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ANN0LXVII1 SBXTA-FEIRA 25 DE NOVEMBRO DE 1892 NUMERO 268 l y - y X- / DIARIO DE PERNAMBM PROPRIEDADE DE MANOEL FIGEIROA DE FARIA & FILHOS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres meses adiantados. 6$000 Por es ditos vencidos ,? 7&000 Por um anno a lian lado .... 24$000 dem idem vencido...... 28$000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PBLCACES NA FRAN- CA EINGLATERRA O Srs Amede, Prince & C, residentes em Pars34 rae de Provence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. i3$500 Por seis ditos vencidos. i5|500 Por um anno adiantado. 27O00 dem idem vencido. 311000 TELEGRAHHS 5EBVIC0 rAETICULAS 10 SUBID RIO DE JANEIRO, 24 de Novembro ;a 3 horas e 15 minutos da tarde. Hontem realisaram-se os festejos com- memorativos do 1. anniversario do resta bileci ment da legalidade. O marechal vice presidente da Rr^ib- f i foi maito comprimentado. Representantes do exercito, armada, guirda nacional, corpos de polica da Ca pital Federal e do Estado do Rio de J \ miro, e do corpo de bombeiros dirigiram lhe discursos de felicitacSo e comprimen ton. Tambem foi grandemente fericitaio o Contra-almirante Castodio Jas de Mello coso denodado factor da legalidade. A brigada polici 1 ofiereceu ao toare chai Fioriano um grande cartSo de ouro eom inscripcjlo e tendo ama das pontas brilhante de sabido valor. A noite houve bailes em palacio e nos quarteis do 10. batalhSo de infantera do exercito e do 2," da guarda nacional da capital. Illuminaram os edificios pblicos, aa re- dactes da imprensa e diversas osas par- ticulares. Osteatou-se decorada a ra do Oavidor "ira crcos e coretos. Fallecen o conhecido cIbco BarSo do Lavradio. PARTE OFFICUL tc(os do Poder 'veeuliv Decreto n. 121 de 11 de Novembro de 1892 Declara que a lei o. 21 de 24 de Outu bro de 1891, comprehende quauto a accSo publica, o furto de gado de qualquer es- pecie, e que compete aos Estados deter- minar e forma prcc:s8ual e julgamento. O vicepresidente da Repblica dos Estados.Unidos do Brasil: Fajo saber que o Con gres so Nacional decretou e eu eancciorto a l?i aeguinte : Art. 1. A lei n. 21 de 24 de Ootubro de T891 comprehende, quinto accSo publici, o furto de gado de qualquer es pecie, competindo aos Estados a determi- najo da forma dos respectivos processos e julgamentos. Art. 2.' Nos crimeB a que se refere o mesme le, a accSo publica ser iniciada sobre representadlo do offendido, e peri- me pela desistencia deste, pags, neste C330, por eile as custas. Art. 3 O furto de gado vaccum, ca- vallar e muar ser punido com a penalli- dade do art 330 4* do cdigo penal, sendo a multa em relacSo ao valor di ob jecto furtado. Art. 4 Revogam se as ispoaicSas em contrario O ministro de estado dos negocios da justica assim o faca executar. Capital Federal, 11 de Novembro de 1892, 4- da Repablica. Fioriano Peixoto. Fernando Lobo. Coverno do Estado de Pemam buco DK8PACH0U DO DA 23 DK NOVEMBBO DE 1892 Antonio Pe'eira de Oliveira Coelho. Informe o inspector geral da inatrucgao poblica. Bacbarel Francisco lavares Netto, promotor publico de Nazareth, pedindo reatitoigo de emo- lumentos.Deferido com oBcio u'esta data ao Tbesouro do Estado. Bacbarel Joo Angosto de Albuquerque Mara- nho, pedindo certidOes.Como reqoer- Josepbina Amalia de Albuquerque Mchalo, pediodo entrega de documentos.S;m, mediante recibo. Leocaii > Liodolpho de Moar.Deferido. Mvri Tjeodolinda de Macedo, pediodo entre ea de do:omeoion.Sim, cedante recibo. Dr. Tbomaz Ferreira de Carvalbo Sobrinho e pharmaceu'ico Jos de Azevedo Maia e Silva, pe- dido prorogagSo de prazo para execcgo de seo contracto.Injefendo, visto ter o contracto a que ge referem os peticionarios sido feito mediante concurrencia publica, aiim de que pudesse ser celebrado com qnem mais vantagens oferecesse e nao baver sido justificado devidamente os mo- tivos allegados em favor da pretencSo. Secretaria do Governo do Estado de Pernambuco, 24 de Novembro de 1892- O porteiro, Hemeterio Maciel da Silva. Mace el Joaquim do Nascimento e Amaro Francisco Ramos, como desordeiro. A' ordem do subdelegado do 1 da tricto da Gh-aga, Jos Felismino de Soaia, por embriagues. Fallecen hontem, aa 10 boras da manhS, na enfermara da Casa de Deten- Slo, victima de hepatite chronica, o de- tento Lourenco Joaquim de Sant'Anna, que all se achava recolhido a disposic&o do Dr. jais de direito de IguarasB como indiciado em crime de estupro Pelo subdelegado da fresuezia de Santo Antonio foi mandado por em liber- tada o carrooeiro de nome JoB Alves Correia, vbo ter se verificado qu9 ra casual o encontr da carrosa que diriga com um bond da Companhia Ferro C.rril. Informa o commandante do corpo de polica regional que foram devidamente punidos as pracas do destacamento do P090 da Panella que insultaran o acade mieo Antonio Gitirana e tomadas outras providencias para que nao se reproduza lemelhante facto. O mesmo commandante acaba de me informar que sciente do procedimento irregular das prajas destinadas ao sorvico do Mercado Publico de S. Jos, conforme trouxe ae conhecimento deata Q estu^a o Dr. prefeito do municipio, providenciara no sentido de prohibir que as mesmas pracas continaem a proceder irregular- mente. Ao Dr. Alexandre Jos Barbosa Lima, iu digno governador do Estado O Questor, Julio de Mello Filho. rhesouro do Estado de Per namhuco despachos do da i 3 dr novembro de 1892 Braga & S, bacharel Miguel des Anjo3 Bar- ros, bacbarel L'ndolpbo Oiympio dos Rei3 Cam- pello Jos Firmioo IUbeiro, Jos da Silva Nunes, Anaa Mara Reguelra Costa, Jos Guilberme da Silva Duarte, Joona Lins d'Albnquerque, Euge- nio Rodrigues Sette, Jos Leopoldo Buurgard (2), Miranda < Souza.--Informe o Sr. Dr. contador. Hermelino Elyseo da Silva Caneca.Hijo, visto o Sr. Dr. procurador fiscal. Banco .Industrial Mercantil do Rio de Janeiro. Informe a Sergo do Contencioso. Companbia de Servicos Martimos de Pe mam buco.Remettido a aecebedoria para sitlsfazar a exigencia do Sr. Dr contador. Francisco Manoel da Silva.Inf.rme o Sr. Dr. administrador da Recebedoria. Paulo Jos Alves.-Ao Sr. porteiro para entre- gar ao interessado. EXTERIOR > CoBiMdo superior Q artel do commando superior da guarda nacional do municipio de Oiinda, em 22 de Novembro de 1892. Ordem do dia n. 1 Fco publico e don conhecimento guarda na ciotal d'este municipio que n'esta data assumo o sommadno superior para o qual fui nomeado por decreto de 25 de Julho clt mo. Luiz de Paula Lopes, coronel commandante superior. tuestara policial Scelo 2. -N. 266 Secreten da Qneetura policial do Estado de Pernam- buco, 24 de Novembro de 1892. CidadSo. Participo-vos que foram hontem recolbidos Caa de Detengao os Kguintes individuos : A' minha ordem Cndido e Josepha Maa, alienados, ao Asylo da Tamarineira A' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antonio, Bita Mara da Coneei- cSo, alienada, com destine a Asylo da Tamarineira, Antonio Jos dos santos, Jos com Ramea destino Heapanba A abertura da seslio ordinaria das cortes bes- pan De las foi fixada para o dia o de Djzembro prximo. O ministerio acha se em seria divergencia, no tocante a questfies de poltica interna. Assegura-se que orna crise inevitavel, espe- rando- se meamo a retirada de todo o gabinete, visto que o presidente do conseibo tornou-se impopular. . O ntimos do paco asseveram qae a rainha regento esta profundamente desgostoaa com o Sr. C oovas del Castillo. O Sr. Cinovas del Castillo eat, com effeito, fazendo um verdadeiro sacrificio em manter se no poder, para nao abrir urna laboriosa crise poiitica em occasiao em que necesaario con- servar tudo o mais regularmente possivel, nao 80 por causa da commemoraco colombina, mas tambem pela visita de SS. MM- os reis de Por tueal corte de Madrid. No entretanto a lingoagem da imprensa da oppoeicao muito vehemente e o governo e3ta sendo, individual e collectivameate, alvo dos mals violentos ataquues a qae corresponde a ma'a completa impopularidade do3 ministros. Comprebende-se como n'estas circunstancias se torna difficil a miasao do Sr. Caaovas del Cas- tillo. Em conseqoencia de coiitinuarem 03 elemen tos avancado3 a manter a agitajao, declaroa se no dia 4 o estado de guerra, reatabelecendo se u'um momento a tranquilidade. N1 entretanto, os partidos republicano e Carhsti agito se mais difficuliando a situacSo. O carlismo se reorganiza completamente e nao existe boje um centro de algoma importancia na H-spanha que nSo tenba ageotes de aego. D. Carlos, recen temente e sem pronunciar-3e por una acgSo immediata, fez entretanto a um dos aeus partidarios a seguiote de:laraco : Nida quero emprehender directamente con Ira a regencia, mas se o partido republicano sa hir da reserva em que e^teve ai aqu, nao me oceultarei por mais tempo. Nao escaaseam svmptomaa que deixam crer que o partido re- publicano nao ficari por muito tempo mais em espectativa. Governiatas e opposicioEistas preoecupam ae em conqoiatar o apo o ou pelo menos a neufa lidade benvola do papado. A iotervencao de LeSo XHI em favor do governo actual da Franca, suscitar o deaejo de urna intervengo semelhan- te na Hespanha. Foi muito notado que nos seus ltimos dis- cursos ou manifest!, o Sr. Salmern e o pro prio Sr. Zorrilla, Uve^am o cuidado de protestar que dSo eram inimigos da religiao catbolica. E' urna vlsivel captatio benevolent'ce dos chefos do partido republicano com ende teco ao Vaticat.0. Ata,ora somente o Sr. Caslella* usar d'esta ltnguagem. Por out a lado os amigos da regencia quero. rio levar o Papa a urna declarao formal contra ob republicanos e, principalmente contra o car- lismo. At heje Le3o XIII tem se esquivado, e soa fir- me resolucio de se nao pronunciar. O carlismo manifest da forte maioria do cle- ro hespanhol, de antemo paralysa a interven- gao do Papa Leao XIII. que recofda-ae das d f acuidades que qoasi teve com o clero irlandel, quando lhe imputaram a alteacSo de condem- nar o movimento nacionalista. N;o qoerer, pois, comprometter-se e recuaa ri pronunciar se. Em coneequencia da noticia de que a rainb' regente nao ira a Granada, a populacho d'aquella cida amotincu-se noite de 3 do corrente, quei mando o arco triumpbal pr parado para Sua Ma- gestade, e apedreando urna casa. Os republicanos, qo sao numerosos n'aquella cidade, approvtiando a occasiao, cornea am a gritar: Vi t a Repblica; o que obrigou a ca vallara da guarda cvica a dar algumas cargas, dispersando os amotinados A ordem flcou inteiratneo.e restabelecida esta madrugada ; m>8 foram feridas algumas pessoas, e effectaaram-se varias priaes .Chegou a Sevilba, onde tenciona passar o .nverao, .-na alteza a Sra. duquesa de Mootpen sier, av de sua magestade a rainha de Portugal D. Amelp. Sua alteza era esperada na gare pela rainha de Heapanha, a infanta D. Mara Tereza, altos di- gnatarios da corte e as principaes autoridades civis e militares. Os ministros reunidos sob a presidencia da rainba re/ente oceuparam-se dos festejos por oc- casiao da vinda dos reis de Portugal. Entre outros festejos resolveram-se os segan- tes : a familia real, os ministros e as autorida- des ir > e8tacao do caminbo de ferro receber os soberanos de Portugal; as tropas da guarn ; gao formarao alas as roas do transito, e desfila-' rao depoia em frente do palacio real. Desistte-8e do grande simulacro militar no acampamento de Carabancbel, pela inseguranca do tempo. A rainba regente dar no sabbado 12 em hon- ra dos reis de Portugal um grande banquete e gala, e depoia um concert, no qual tomaro parte os principaes artistas do tneatro da Opera; no domingo um grande baile, e oa segunda-feira ama recepeo solemne para qu; serao convida dos os seca lores e os deputados, todas as corpo- racGes, a nobreza, o exercito, a armada e o cor- po diplomtico. H1 ver tambe m retreta milita . Suas magestades visitarao as exposicOes. E' provavel que a muo'cipalidade orgacise tam- bem alguma festa em honra dos soberanos por- togu(ze3. Esta, efectivamente all ebegaram a 10 do corrente. A cG te bespanbola e o povo madrileo, fize- ram i he a mais enthusiastica recepeo. Em toda a liaba frrea os soberanos de Portu gal receberam durante a viagem provas de sym pathia e respeito. El re i D. Carlos de Portugal e sua augusta es- posa 't* n sido at hoje alvo de espontaneas e en- tbuaiasticas maoifesta^O-s populare . Suas magestades acham ce alojados no palacio real, oceupando os aposentos denominados de Carlos III. O squito dos soberanos portuguezes, alm de ontros "eraonagens da corte, compOem-Ee do presidente do conselho e dos ministros de eetran geiros e da colonias. Em sua honra prepara se imponente revista militar, formando toda a guarnigo, e baver ton radas e esplendidas cavalgatas. Diversos espectculos de gala acham se igual- mente proyectados. A rainha e a alta aristocracia hespanhola effe- ctuaro em todos estes dias, ?t 16 do correte, banquetea e bailes em honra aos regios viajantes. Dizia se que SS. MM. se demorariam na corte bespanbola at o dia 17. Corre com insisteucia que a visita dos so- berano? portuguezes ser aasignalada uo so por urna conveoco commercal, mas taaab :m por um tratado de alliaoca; e at dizia se que o ministro da fazenda de Hespaoba e o ministro de Portugal diacutiam as clau'ulas de um trata- do de commercio entre os dona paizes. Mas foi desmentida a noticia de ter sido cele brado om tratado de alliaog offeosiva e defensi- va da Hespanbae Portugal, estando feito, porm, o tratado de commercio entre os dous paizes. as negociages terminavam no dia 17 ej5 pro- vavel que por estes tres dias sejam aasignados os textos autbenticos, que in de subir i, ralifi- cago d03 respec'.ivos corpos legislativos. Voltando a recepgo, todas as noticias as- slgoalam-n'a como a mais pomposa possivel. Efectivamente, durante lodos estes dias, a ci- dade tem estado embandeirada, bavendo noite illom!nac.0?3 geraes. Suaa Magestades !m honrado com a soa pre 8eoga diversos banquetes e bailes realiaados para featejal-os. . No dia 12, e!-rei D. Carlos pissou revista a uarnigo, que fo-mou em prlmeiro uaiforme, e elogiou o porte das tropas. A' noite houve bellissima retreta veneziana, com assistencia dos soberanos e grande concurso populir. No dia seguinte teve lugar a tourada portu gueza, havendo noite banquete de gala no pa- lacio real. A 16 houve banquete em pa'acio e espectculo de gala, tornando-se esta ultima solemnidade no lavel pela preseBga de toda a corte bespanbola. Todas estas homenageos ten tido ocuoho mais expansivo e sincero, coincidindo com innmeras distiocgea fellaa a portuguezea illustres como Pinheiro Cbagas e Ramalho Orgao, que all se acham. Pinheiro Cbagas em umi daa sesaoes do congresso dos americanistas, a que co npareceo como representante de Poringal, leu um resumo do seu livro sobre Colombo, no qual sffirma ter sido perfeitamente iuternacional a des:oberla do Brazil, e que tanto Pedro Alvares Cabral ao sul, como Gnpar COrte Real ao norte, procu'iram encontrar a Asia, que Colombo debalde procura- ra pelo centro, sendo por isso muito saudado, riocipblmenle pelo distinctissimo geographo Marcel. derna, como Isabel personaliaava a Hespanba antlga, brindava o orador com entrusiasmo. porque, aim de tudo, a rainha soubera dourar a sua coii com os dous esplendores maissa grados que podem irradiar de urna alma de mulher : a de esposa e a de mi No presidio de Tarrigosa honve hontem conflicto entre os eeatenciados e a polica. Aqnelles foram batidos, havendo nlgums mor- ios e muitoe ferido.'. e Em outras muilas occaeiOes lhe foram pre3ta das grandes bomenagens. Em um almogo, a qae esteve preaente, depoia de ouroa notaveis oradores, lomou a palavra e desculpaodo-se de fallar em portugus, dase : t Coloaibj, foram portuguezas os aeus primei- ro3 amores, em Portugal-nasceu oseusonho dou r do, e ae nao foi com marioheiros portuguezes que elle reaaou o seu deacobrimento, foi por- que a P-Ovidencia, to prodiga comnosco, quiz em justa partilba reservar para a Hespanba easa gloria. Estas palavra3 levantaram grandes applausoa ; comegou a jnntar-ae povo, e foi no meio de urna ovago que Pinheiro Cbagas disse : Foram as nossas duas linguas as qce pri- meiro repeliram 03 echos das florestas virgens e do virgem Octano * S i em liogoagem articulada se podessem Ira duzir 03 murmu ios das vagas, urnas fallariam em portugoez e out'os responderiam em he>pa nbol; porque a voz que prlmeiro Ihes dominou aa forgas, o grito que primei o annuocion tr- ras desconhecidas, o cauto qae primeiro trium pbalmente resiou nos longtnqulos mares, se nao parti do Algarve, parti da Aodaiozia ; ee n" parti do Minho, parti das Vascongadas; se nao foi Colombo que o soltou, foi Vasco da Ga ma ; ae nao foi Bartbomeu Dias, foi Pinzn ; se nao foi Magalbes, foi El Cano; e em todo o caso parti sem pre desta pennsula heroica ode se retemperam nos mesmos ros as mesma3 co ragens, onde o mesmo co accende os meemos pensamentos, onde at parece que o mesmo olhar Deg o e ardente da mulher iollimmi do corago do hornero, o patriotismo e o amor. Eoto, flzeram lbe urna ovagao enorme, que augmentou anda, quando fallando da influencia da muln -r no destino oe Colombo, se evantou de novo, dizendo que aproveitava o ens?jo para protesia- contra a ioju3tiga secular que acensa Portugal de ter repellido Colombo Nao foi Portugal que o repeino, foi a Earopa inteira, porque a prosa, que invada osenlo, tinba necesarriameme de repellir a poesa, o calculo, a aveotora. Por issi, Colombo e poda ser comprehendi do oor umi alm de mulber, e qas mulher 1 Isabel a Catbolica I Assim, urna rainha lhe abrir a immorlalida de. out a rainba agora Ih'o sanccioiava : e a e si rainha que personaliaava a Hespanba mo- A cmara dos depotados approvou com sensi vel maioria de votos o prejeclo de lei relativo suppresso dos impestoa actualmente em vigor sobre oa vahos, ciJraa e cervejas, augme taado por outro lado o imposto sobre oa alcools. A meama casara comegou a discuasSo do pro jecto de lei apresentado pelo governo francs, tendo por Qm reforgar por diversos artigos o projecto de lei sobre a imprensa, principalmen- te no que diz respeito as excilagoes ao homici- dio. A discusso tem se mantido acalorada e tu- multuosa mesmo; e do dia 17 o deputado Cas sagnac, um dos oradores da opposigo, comba tendo a proposla, avangou que o governo que- ra legalisar a dictadura disfargada. Por parte do governo, defeoderam a proposta o presidente do conselbc e o ministro de estran geiros Duranle lodo o debate, trocaram-se asmis vilenos apoatrophes, sendo chamados ordem muitos debutados. Accentuaram-se as probabilidades de crise ministerial e assegurr-se que toJo o ministerio dar demUso, indigitaodo-se para futuro orga- nisador do gabinete Mr. Freycinet. Diz-se que isto determinado por questSes de poltica interna. O ministerio foi inlerpellado na cmara dos deputados, a proposito da greve de Carmaux e 8nbafquente inlervengo do presidente do con- selho. A discusaOo termioou, sendo apprsvada urna mogo de confiaoga ao gbine;e. Mr. Loubet, presiiente do conselho de mi- ni-tros, foi eleto coiselaeiro municipal de Rou baix. Etienne, sub secretario de estado das Colonias foi eleilo \i:o-pre-idente da cmara dos deputa- dos. O presidente da Bepub'ico receben urna carta do re Humberto agradecendo loe o con- curso da esquadra franceza s festas de Genova. Pelo que corre e sommentado nos circu- ios poli'ics de Paris as recepgOes officiaes te- riu este anno urna novidade senaalion. Diz-se que oSr. Carnot, presidente da Rep- blica usar eote invern as recepgss officiaes o collar de grto-mestre da Legio de Legio de Honra, para o que tem havido j negociares entre o Eizseu e a chancellara, Mr. Carnot vai-ss divinisando se consagran do a pouco e pooco. Agora j lbe nao serve o simples rnban roa ge da gr cruz, laogado a tiracollo sobre o pei- ti ho eapeihado da camisa e por baixo do seo bel o collete as3etinado; que o grande colar como Nipoleo I e como Napoleo ill. O colla da LgiSo de Honra tem urna bis'oria. Em 14 < ordem um collar, de que elle mesmo fez o de senho e a composigo: Era de ouro e prata, composto de medalbes, alternando com aguias, Meadas por urna dupla cadeia; e alguna das antes da sagragj, o imperador accrescentou lhe a cruz da ordem, encimada pela corea ituperi&l. Nao sem difficuldade, este collar, de um gran- de valor artstico, chegou at Napoleo III. Em 1855 foi perdido por um camarista que o leva a a limpar e achad" por um operario, que o levou s Tulherias. Deram lhe 1.000 francos e... um estanco. Qie fim levou esse collar? Dizem uns que foi levado pela imperatriz para a Inglaterra, aftir- mam outros que foi roubado pelos communislas Ha quem afirme, porem, que foi enviado para a chancellara da ordem e fci destruido pelo in cendio de 1871, apparecendo apenas nos escom- bro* um pequeo fragmento, que em 1873 foi offerecido ao Sr. Thiers para mandar recons truir o co'lar do grSo-mestre. Ora, nesta reconstituic/o as aguias foram sub stituidas por florfies, 03 NN dos medalbOes por motivos decorativos e as cadeias por feixes de lictores do mais bello effeito ; e rustou uns 10:000 francos. Os Sra. Taiers e marechal de Mac Mihon usa ram-no urna ou outra vez, mas. o Sr. Grevy. . guardn o no seu cofre a prova de fogo e nunca o poz. Depoil de abandonar a presidencia entregou c ao general Faidherb, que n paasou ao Sr. Carnot, que nunca o poz em publico, dizendose que ex- perimentndolo diante de om espelbo reconhe- cera qae lbe nao ia bc-m. Agora mudou de ooioio. Porque seria ou porque ser ? Foi assifinado tratado de commercio entre a Russia e a Franca, abraogendo as colonias da Repblica. Eocooira serias difficuldids o novo em- presllmo ruaso langado nesta praga. Attribue-se este facto aos rumorea da prxima campanba 'o Afghanistan. O acordo commarcial entre o ministro dt Franca e o 8UltSo de Marroccs com porta multas reducgdea nos dire'los aduaneiros sobre os pro- ductos fraocezes imputados no imperio, e auto- risa a sabida de diferentes productos marroqu nos, caja exportagao era at aora prohibida. O accordo entrar em vigor no dia 31 de De- zembro prximo. As diligencias judiciaria? referentes ao con selho de adminialrag&o da amiga companbia do Canal Ocenico do Panam a hontem tlveram o seu desfecho final, sendo decidido que se prosi ga judicialmente contra os promotores e encor- poradores da mesma companbia. Consta que os p incipaes inculpados sao o Conde de Lesseps, o seu Gibo Charles dcLesseps. M. E fiel, bem conhecido coaslructor da torre de seu nome e outros collegas da direcgo da com oanhia; e j foi instaurado prucesso contra Mrj. L^sseps, Fontaines, Cottu e EiffeL As tres vagas existentes na A'ademia Fran- ceza depoia dos consecutivos fallecimentos de Renn, Marmier e Rousset, fazem, como eos turne, audar numa dobadoura o exercito da pre tendentes quelles ambicionados logares dest- nalos a satisfazer a vaidade dos sabios e escrip torea. Parece qae nenham d'e3tes em Fraoga conse gue morrer de3cangado eraquanto nu im- mortal. .. Os candidatos provaveis s tres cadelras su- oradilas sao 03 Sra. Brunet:e. Ferdinaud Fa- bre. Emile Zola, Berthelot, ThureauDangln, Andr Taeuriet, Eogne Manuel, etc. etc. O Fgaro* indica, como sendo os que maio res probabilidades teem de ter eleitos ; o Sr. Berthelot, para acadeira de Renn ; O Sr. Tbu reau-Daogin, para a de Rousset; e o Sr. Z ila, par a de Maruiier. O mesmo jornal dia qae doi- oa tres outros immortaes se acham gravemente doeates, dan- do a entender que os candidaos mostram pela sauda ci'e les o mesmo penhorante inurasse qae os cangalbero8 usam ter pela daspessoas impor- tantes que residem prox mo de seus estabelcci nentos. */ ni'.as vanitatum 1 Um engeaho iafernal acaba de faier expo 'io oa avenida da Opera, causando grandes es- tragos e algumas motes. Apezar das averiguages que proceden, ter a polica elementos de prov s contra os mlaeiros de Carmaux, com tudo por emquinto teem sido infructferas as diligencias empregadas por par- te da polica pariiiense para descoberta do cri- minoso ou criminosos do eogenho explosivo en- contrado na sede principal das minas de carvo 1e Carmaux, estabelecida nesta capital. Acredita-se geralmente que se acham implica- dos os aoarcbslaj, nicos auctores dease de- licio. . A polica tem no entretanto, effectuado nume- rosas prises de individuos suspeitos as expo 86e3 de dynamite, ltimamente bavidas naquella regiSo mineira, tendo apprehendido no dia 13 lo crreme muitaa bombas explosivas crimino- samente co'locadas em varias pracas da capital. Ao mesmo tempo oa agentes da seguranga pu- blica prenderam diversos individuos que affixa vam cartazea exaltando Ravachol e a obra do anarchismo. Est averiguado que estes individuos sao anar- chistas procedentes de Chicago e julgi se que oto sao estraaos tentativa criminosa de que mais cima nos oceupamos. {Contada). INTERIOR Rio Grande de Sal (DA FOLHA NOVA) Conjurau (enebro Grandes revelagOes. Numerosos assassinios projectados. Malangas: vinlicta sem limites. Mutago de institulgOes. Prdromos l Desde muo abandonado pela parte valida e s do Rio Grande do Sul. o grupo multicolor de individuos recrutados no sedimento de todo3 os gremios polticos e que ae denominapartido federal, appellou agora para o mais negro ni- hilismo, ao ver se apeado do poder qae deshon- rara, e naimpoasibilidade de reconquistal-o, seja por meio do apoio da opinio, seja pelo presti- gio das armas. Estavam em nossas mos ha algom tempo ja os fios da trama infernal e iamos com paciente e patritico esforgo desentelando os, quando um completo successo vsio coroar os nossos traba Ihos. Mas... narremos com methodo e Bel micucio- aidade a historia do grande crime projectado. Emigrados para o Estado Oriental, depois de fugirem vergonbosamente da frente da3 hosies republicanas, comprebenderam os colligados que era preciso dispr elementos para a lacla sob pena de firmarse para sempre a siluago actual, annullando completamente e fazendo desap parecer a fracg&o poltica que acaricia ain da em segrede a idea monarchica e qae repre senta entre nos a velha e gasta gente que vivia s topas do imperio. Perceberam sem demora que, si deixassem em paz o Estado, o progresso deste, sombra do governo republicano, conso- lara definitivamente o dominio da nosea ag gremiago partidaria, impedioio os de tornar aos po3tos cobigados, onde delapidavam as ren- das publicas ; postos que anhelavam para po." ea pratica o que lhes reclamava o coracSo re- pas-ado de odio, conturbado pelas violencias de sanguinario rancor, ab f um rancor sem medi- da e sem fundamento, um od o e um rancor ca pazes das maiores crueld:des e da fereza mais deshumanaComegaram, ento, a conspirar. Urna das armas que desde logo puzeram em jogo foi a intriga e a diffuso das mais escanda losas falsidades. Na intuito de malquistarnos com a opinio e ' oaseguirem adhereutes, forjaram calumnias de toda sorte ; ouvit-os seria admittir que o gene roso partido repblica o um bando de fras e malfeitores!. Espalbavam contos terrives em que a imaginaga pintava quadros de horror e bceoas de caaibalismo assoalhavam phintasias sanguinolentas como facise tristes realidades, atteDtados commettidoB por o3; publicavam urbe et orbe que o saque e toda a casta de vanda- lismos acompanhava os nossos passos ; 4 forga ae deprimir-nos, chega am at a agigantar-nos as proporgOes, pretendendo fazer acreditar que os pacatos republcsnos eram ans verdadeiros Atilas I (Mas, que eram estes ataques ao lado dos que projectaram depois ?). Consumiam o tempo nesta campanba diffama- dora, parallelamente aprestando os meios para perturbar a trra uital quando um espirito ende moninhado lhes suggerio um alvitre efficaz e Ibes apontou um proceeso terrivel, mas que nao podia falhar. Era urna cousa perveraa, horrenda : qie importava laso aos que ae tizeram proaaio- naes na arte sacrilega de explorar a patria em beneficio proprio ? Plano infernal II Eatavam os foragido3 na visinha repblica, di- ziamo3, preoecupados com a idea dedeixarcom pleto o nosso descrdito perante todo o munlo e com o de obterem o que Ins falUva para urna lucia decisiva, quando ao principal foco da con- 8piragSc cnega urna carta de personagem, que, pelo que se vai 1er, era importante as rodas emigra Jas. At hoje nao conseguimos aaber de quem era a asignatura da epstola diablica, era datada de Montevideo, cumprindo notar que a nica pessoa con8ideravcl dos emigrados que l eatava nesaa 'iccaaio era o Dr. J0S0 de Barros Cas sal. ,. Receida a c-rta, o sea destioata 10. Paulino Vares, coogregou todos os emigrados da Rivera, n'uraa das salas do'hotel Garagorri, e abi proce deu a leilura da mi.-si -a em quesiao. Fazendo largas con3derag5e3 sobre a projec tada revolia, o autor da carta demonstrava ser impossivel o triumpho qae almejavam, emquan to no Rio Grande do Sul existisaem certos cho- tea republicanos, diante de cojo prestigio for- ja 8eriam impotentes 03 caurtilhos federaes e que esteiavam a situago de modo inabalavel. Esses caefes deviam ser previamente elimina- dos, armando-se pessoal adequado para dar ca- bo delle8, um a um: esta operagSo preliminar era, na dizer do missivista, indispeasavel, sob pena de abortar o movlmento revolucionario, qae seria fatalmente victorioso depois de desappare- cerem 03 cidadSos referidos. O nomo dos que deviam ser immoiados pelo bacamarte dos aasassinos viqba consignado na carta, cujo autor serenamente uesignava-os, co- mo s isto fosse a mai3 natnral e meritoria das acg'ea f k quanto chega a perverso dos sent- mentos humanos I A lisia nao era pequea. Deviam ser feridas as irevas e traigoeiramente os generaos Hyop- polilo Ribeiro e Izidoro de Oliveira, os Dra. Je- ito de Castilbos, Fernando Abott, TrtBtao Torres e Carlos Barbosa, sendo que tambem teriam de ser eliminados outros desde que bouvesse op- portunidaae mas amorte dos enumerados que era mais necesearia e que nSo poliam dis- pensar. Os desalmados presentes reuniSo applandi- ram a lembraoga, que Lies parecen admlravel urna pessoa houve, ioJavia, que declarou ser aquilio umi infamia, urna covardia miaeravel, orna feloDi' atroz- Essa pessoa foi o Sr. Riphael Cabeda, qse se oppoz vi -ament aopgo de praticas to fero es, chegando a dizer que se acceitassem o vio- lento alvitre qae ihes era proposto, iria 1 im- prensa varrer em tempo a soa testada. To generosas disposigds foram mudadas, no entretanto, pelo espirito endemoninhado que te- nia a'tenebrosa macbinaga.No dia immediato foi chamado, pelo telegrapbo, a Montevideo o 9r. Cabeda e l a tentago viagou ; ao regressar elle declarava qae concordava com tudo, pois assim era preciso. Picoa assentado, portanlo, que deviam ser a3- sassinados uns quantos patricios, aguns, verda- deiras glorias nacionaes, ontro*, servidores im- maculados ou esperaogas da Patria ! E tudo para que 7 Pelo desejo de conseguir outra vez um governo que tiveiam em mos du- rante sete mezes e que nao illostraram por ne- nbum acto notavel nem sooberam sustentar I... A tanto arrastas, ambigo do imperio ! Nao lardoa muito a comegar-se a por em pra- tica o plano sin'atro. Fez-se urna tentativa coa'ta o Dr. Julio de Cas- tilb.es. em sua passagem por Pelotas, e em se- guida, frustrada a tempo, urna outra contra o Dr. Carlos Barboza e coronel Elias Amaro, que tiveram denuncia do facto e poderam evital o. Nao ha muitos das succambiram o coronel Evaristo e Hilpebrando Padilha, que era o adver- sario mais temido pelos federaes de S.Fran- cisca de Paula de Cima da Serra, e tiveaoa de- nuncia de que se preparavam outros crlmes, de- vendo ser atacados ao assistirem s corridas que se deviam realisar no domingo ultimo (dia das prises), diversos republicanos. Felizmente, captaron se um emissario dos conspiradores daqui, em cujo poder se acbaram papis que proporcionaram ao governo os ele- mentos para per em exercicio a sua autoridade contra os que p-e i editavam asaassinos em mas- sa e a perlurbaco da ordem. Os documeotos a que nos referimos sao de lettra e punbo do Sr. Jos Facucdo da Silva Ta vares e revelara por completo, a veracidade das informagoes j por nos obtidas e de qae faze- mos cima larga e minucioso exposigSc. Plano de MNHflf III Depois de de.-lio.-aJo o partido republicano e morios os cidadoa mais prestrnosos da nosaa trra, proceder-se-ia iovaao. Para combinar o plano que devia eer obser vado ao operal-o, reuoiram se em Mello, capital do departamento de Serr Largo (Repblica do Uruguay), os principaes ebefes colligados. Segtnlo as olas coluidas pelo informante qae tiobamos entre os proprios conspiradores, as decitv-s tomadas foram as seguales: A invasSo so faria simultneamente por toda a fronteira do sul, indo a maior forga, dirigida pelo general Joca Tavares, em marcha batida com rumo geral do Rio Grande, para onde mar- chara tambem. entrando por Santa Victoria, a a forga do celebre bandido e feroz assaseioo. Gomercindo Saraiva, o mesmo que atravessou em Novembro o municipio de Jagnaro, prati- caudo rail depredages, e cujos apaniguados tra- ziam no chapeo o lemmaLoa desfen3oras de la patria. Tom ida aquella cidade trancariam a barra, impedindo toda e qualquer communka- go do Estado com a capital da Repobl ca. Ao mesmo tempo que isso se farla oa frontei- ra, rebeotava a revolugo no centro e norte do Rio Grande do Sul, capitaneada por Facundo Tavares e oatros, cajos nomes serSo depois co- nhecidoa pelos nossos leitores. Em tres cousas fundoa se o bom xito da ia vaso: na morte previa dos mais importantes ebefes republicanos, como j dissemos na ce- leridade das marchas e mcvimentos ; bo estra- tagema adoptado de fardar 03 invasores, de ma- neira 1 capacitar s forgas do exeretto que os fjssem encontrar, que iam bater a coaopaobeiros da classe armada, o qae prodaziria notavel be- sitagao e completa coafusao talvez illudindo lamDem s forgos populares republicanos, de forma a intimdalas, fazendo lhes crer qae se iam baver com elementos disciplinados do pro- prio exercito federal. Assentando se assim o plano de acglo revolu- cionaria, discutio se qual o modo de proceder e quaea deviam ser aa medidas tomadas em pri- meiro lugar nos pontos que foasem cahindo em seu poder. Decidiriam, e .to, que em primeiro I lugar devia abater-se a cabega de um ceno nu- mero de pesso s qae seriam designadas pelos ebefes, para assim assegurar-se para sempre o tranquillo dominio do partido, pois que os re- publicanos, obstinados como ao, prlncipiaiiam a conspirar no dia seguate a derra'.a ; decidi- ram mais que, como satisfago aos correligiona- rios, nao impediram as vingaagas de ninguem, desforrando-se cada am tegundo os aggravos que tiaha ou julgasse ter, o que tambem coope- rara para o completo abatimento dos adversa- rios. Levaotou se, finalmente, a questo da saber se deveria ser levantada a bandeira monarchica desie logo, no comego do movimento. Opina- ram muitos por esta idea, ooservando que as- sim se prodaziria n logo demonstrages das pes- soas com que o Dr. Gaspar Martina est cooluia- do ees outros EsfaJos; mas viagou a de que era mais pratico o Rio-Grande na guerra c vil e, depois de victor03O3 em Porto Alegre decidirem definitivamente, visto qae assim nao per Jeriam o concurso dos republicanos di83identes. Mais tarde, em outra reunio, e desesperando de conseguirem no Rio de Janeiro as sommas com que coolavam para assoldadar gente, resol- vern] empregar o capital obtido em sabscri- pc3 s, e que nao monta va a muito, na compra de armamento, prometindose livre saque aos que os a ompaohassem, como um reaarcimen o do que fra por cada um perdido na revolugo de Jonho, e como um meio de alistar gente en- tre o pessoal desoecupado da visinha rep- blica. . S n'ama coasa errou o noaso informante e foi garantir-nos que o commandante em ebefe do projectado movimento serla o coronel Victo rio Guerreiro, pois dizia estar desprestigiado de todo o general Tavares, quando no emtaato a correspondencia apprehendida declara qoe este, e nao aqie'le, commandar a Invaso. No mais tudo tem sido confirmado, e o plano que elle dos commuuicou vem edbocado n s cartas referidas do coronel Facundo.Outro facto de que nos mstruio, foi que o Dr. Barro3 Cassal nao estava as boas gragas dos colligados, fleando esse ci- dadSo completamente margem depois da con> ferencia bavida entre elle e o Dr. Gaspar Mar- lins, ao voltar este do Rio de Janeiro. Ora, isto confirmado pelas cartas de Facundo Tavare3, em que vem o seguinte tpico: Cassal nao conferenciou aqu com nenhnm companbeiro. S lhe fallou por eapago de urna hora o Werces- lo Escobar e nada disse a elle I Concluso IV Conclue-se, portanto, da -exposigo que faze- mos, qoe o partido federal projectava urna re- volugo que seria nica em nossos anaes, pela ferocidade do plano : urna esppcie de hecatom- be em Sant-Bartbfemy ou de Veceras Sicilia- n s : eram, primeiro, os assasainioa de lista na mo ; segundo, a degolla dos principaes reru- blicanos, acompaohada das malangas em des- atl onta ; a viogaaga sem peas em toda a fie- nituJe do rancor entregue a si mesmo ; tercai- ro, o saque, a entrada violenta nos domicilios, o atropello s familias, o devastamento daa pro- priedadea ; urna lrrupgao de vndalos ; qoarto, o reeothronisamento da mon.rcbia, proclamada aqu e repercatindo o grito res'aurddor em S. 1 i , ; 1 Diario de Pemamimeo -Sexta-feira 25 e-Novembro de 189 ^i. fet .combina ,,*- o ex Paulo e ootros ugares, em que (Oes o mentor dos revolasieaarlos eonselhel o Silve ra Martiau Eia este pavoroso fudraqu**fl3 naeriam deseorolar em aoanMrra : O banditismo em plana Saatbaa.l satwe-wm lago de sangos, illffifeiadmpelo incensio guerra civil : que painel pBSSBtico ! Que horror 1 AGRICBITRA anneitr arenttno o ua extop r Sobra a producoSo do assuoar a-g*ati- no escreveu o Staidart, de Buenos- Ayres. c S slo exactas as estatiaticas publica- das, o assucar produsido este aaao attin- gir a> algirisao de 63,003 toneladas, eado 40,000 tonelada) da Ticumaa..... 10,000 de Sai.tiago e o reato di Chaca, Comentes, ete. O Diario accraacenta quo o valor d'eile ser da oerca de 2b milhoaa em aoeda correte, ou 1.500,000 ib, isto , 21 Iba. por tonelada, qae um valor exa gerado, notando-ja que o assuoar oSo re- finado ore* por um prego de pouoo mais de metade a'aqaelle. Ser interesBante compirar-aa a impor- iaclo e a produccao avaliada durante al guos annos: TONELADAS Aiw3 Imp>rtiCio Produjca-o Consumo 1886 18,200 40 013 58.200 1887 22.9>3 30.0DT 57.900 1888 lJ.40O 40 000 59.4 JO 1889 34.500 30.0J0 64 500 1890 29.500 35.000 64,500 1891 12.800 &0.000 62.800 1892 63.CO0 Nao estamos de modo algura ceroB de que a producgao orear este auno pela avaliagli j taita ; em tolo caso, porem, o progresso das planta oas de canoa nao corresponde aos sacrificio*, que a najao faz por esta industria. Sjgundo o Diario, o valor no merca- do da 24 Iba. por tonelada nao refinada de assuoar de Tucaman, ou justammte o dobro de seu valor na Inglaterra. Si dermos, porm, o descont da vi do para a refiaajao, fretes, embarque, eto. muito de aoppor que o mesmo assucar deseara av 16 lbs. por tonelada. O exceaso para o publico po'13 da 8 ib. por t.ae'ada, e como o ;oa3jai> nos 6 anos pastados verifioou se ser de 62.003 toneladas, se*ue-so >qno o augmonto tem sido da 530.0 0 Ib por auno. Da oaminao deve se diaer que isto real- mente nao urna perda, desde qae as ditas 500.000 Ib. por anno tm sido ab servidas pelos amigos e capitalistas embar- cados na industria argentina. ' n ecessario, comtudo lembrar que... 4 000,00D de pessoas alo tazadas oom 500,010 Iba... isto 8.000:0004 de moeda corrente, e que o numero dos beneficiados na verdade muito pequeo, um simples pan hado de fabri a.tes de a sanear. qual o res-dudo ? E' que provavelmente acbamo-noa ha bilrtados a produair mais 20.000 tonela das de assucar do qae nos seis annos piaaadoa. Decididamente nSo se devia auxiliar esse jogo. Si nao se pagasse aos fabricantes de as- sucar para augmentar o seu fabrico, com am imposto da 70 dallara de ouro por to nelada (ou por 100 0|Q ad valorem) o negocio di.'ia st urna perla para a rep- blica a 7. e -' do que se cha- -.0 nev em de 03, CU De 40 REVISTA DIARIA Circular.S. Exc. o Sr. governador ex- peli aos presidentes dos coocelbos munici paes : 4. Secgo-Em 22 d; Novemnro de 1891 CircolarSr. presidente do conceibo (ou iolen- deocia Manicipal de......... Tendo, por portara de boje, determinado qne ao eieieo para preeoebimento da vaga de am d(potado, designada pira o dia 17 de Derembio viodooro, em eubstituico do Dr. Joo de Cli veira, qae renar.ciou o m.adato, tejam observa das as ostrucces de 21 de Agosto ultimo quan- to ao numero de eleilores que deve conter cada secjo e nomeaco das mezas pelos presiden tes dos concelbcs monicipaes ou das intenden- cias ; aseim vos declaro para oeso coubecimea to e dtvidos tffanos.8aude e Fraternidade A>eiaodre Jos Barbo a Lima. Delegada IliterariaPor acto de 23 e sobre proposta do Sr. inspector eral da las- irucco Puolica foi nomeado o bacbarel Fran- ci -o lo !t-k'cBapts'a para exercer o cargo de df legado do 3.' aistrlcto Iliterario de S. Jos do Recife, em sobstituicSo do actual que foi exo- nerado por ter mudado de residencia. Vacnldade de Direito Eis o resultado dos ac os du bontem : I." serie Carlos Augusto de Araujo Cosa, plenamente. Loii Gonzaga Gomes da Silva, dem. Adolpbo Cyriaco da Cruz Ribeiro, dem. Luiz Correu de Siqueira S, dem. Eoclides D;ocleciaoo Carvalbo, simplesmente. Benjamn Verbosa Jac:bina Filbo, dem. 4.* anno Francisco de Paula Pinbeiro. plenamente. Heraclo Pmbelro, d-m. Joaquim Correia de Olveira Andrade Lyra, mpleemente em civil. Hemeterio Fe: o.ndes Raposo de Helio, sim- plesmente. Ignacio X vier de Carvalbo, simplesmente em civil. Jos H .'i vicio de Soaza, simplesmente. 2 reprovados em martimo. 3.* anno Jos Gue les Correia Gondim, plenamente. Angosto Tavarea de Lyra, dem. Pedro Baodeira Cavalcanle, dem em economa processo e simplesmente as oatras caderas. Alvaro G. de Albuqaerque Maranho, plena mete em economa e simplesmente as ontras Vital Sonano de Sooza, simplesmeo'e. Resultado dos actos do dia 23 do corrate: 1.* serie H-.nrique Cavaicanti Los, distinecao. Jos Carneiro da Gama Malcoer, idem. Eneas Lobo Nogu ira, plenamente. A'lbar Fausto Botelbo, idem. Manoel Carpinteirj Peres Jonior, idem em constitucional e simplesmente em pbilosophia historia do Direito. Manoel Lacerda, simplesmente. 2.a serie jo.idica Augusto Leone, sim lesmente. Paulino Augusto Vell. so Freir, idem. Aubuato Bezerra Cavaicanti, idem. Manoel Babia Sosiabo, idem em civil e cri minal. Joao Tavares de Carvalbo, idem, idem. Tres reprovados em romano e tommercial e ata em civil e criminal. 2.a anno Jos Pe eir Cbermont Raioi, distinecao. Qucdvolt Dos G mes Vinbas, simplesmente. Balduino Jos Metra Ha- dman, dem. Manoel Crrela Gi-cia, idem em constitu- cional. O Mnniclpio Foi bjntemdi3tnbuido n. 29, cojo exemplar recebemos agradecidos ao collega pela visita- Paranyha-Do vsinbo Estado temos noti- cia de que na respectiva capital haviam cabido boas cbavas por alguna das. O collega do Estado da Parabyba* acaba de dar.to (adtBaea- jetomtx.a ss^itost^taaQtwssri.aaSnfnDsa a auetteVitaA. O ytoiiawi1 l A uMastSSai ucieati^ da .8ca fnefoi ao ttsu aator o fotarMU Mate commonicoa liastesi er destaeaaos as egainles: Marte powae duasifiadeisakiessHat to aotnu pos sul. Eatreellas ba retida. Na cadeia eqna'o-'"' mou a regifto einze Agosto, que derroten Jonto ao Sola Lacus exijtem oote la, jas dimeosoes sao de 80 miibas por 1 por 40. Sao ligados, por urna llnba e-cu-1 a urna su - pe llcie muito vas a, igualmente escara, que narece ser um mar, posto qae a cor nao seja atnl. . Desde qn a nev (u:d o as observ cOas, tor- naram se difBeeia po* causa das nuvens amare! iad->s que se formaram, am certot pontos (rana par. n ea e que depois gradualmente se dlstipa ram;Tltrrgtnd:ose pira o sol. Pbj og-aphiram orna grande mancha verde, quappa ( j sobre superHcie, do planeta a qaal nao se sabem bem o que seja. tjnnailo Peraambneano -Eis o re soltado dos exames de algebra, geometra e trigooometria bavidos n'esae instituto, nos ter mos d decreto n. 1389 de 21 de Fevereiro de 1891. A banca foi constituida do conego Dr. rege- dor, presidente ; Drs. Cicero Odn Pe-e-rio da Silva e Joaqun Antonio de Castro Lonrei-o, examinadores ; Dr. Olintbo Vctor, fiscal fe- deral. Algebra Jos Manoel do Re^o Barros, plenamente. Hinrique Baadei a de Limi Coatiobo, idem. Ezeqaiel Lopes de Barros. dem. Jo; Judo Los da N brega, idem. Jess Ferreira, simplesm.-nte. Arirnr Doarte, dem. Jos Pinto Medes, idem. Amerlco Vespuco Carneiro La), idem. Inhabilitado para a prova oral 1. Geometra Jos Julio Lins da Nobreg*, plenamente. Mario de Almeida, Custo, dem. Ezeqaiel Lop-s de Bario;, simpl smente. Jos Pinto Mendes, dem. Iababililados para a prova oral 2. __ Trigonometra Mario de Almeida Castro, plenamente. Americo Vespaelo Carneiro Leo, simples- mente. Jos Manoel do Reg Barros, idem. Heraclyto se Andrade Vas de Oirr.-ira, idem. Antonio Ribeiro de Brito, dem. varriaa^o Tlrecta animalNo las- ti uto Vaccnico Municipal teve b?ntem logar ama sessao de vacciaaca > publica com lympba extrabida directamente de am vitello de 7 mezes de idade. A- pustalas vaccinieas acbavam se em perfei- '.0 desenvol'imento e fomeceram lympba pura psra a vacciaac&o de 20 cianea?. O servijo foi praticado pelos Srs. Drs. Bas'os de Olive ra e Vieira da Caoba. .-' negadaA bordo do vapor Maranho ebegou bontem da Capital Federal o Sr. Dr. Albino M'ira, sendo receido na praca do com- mercio por amigos e correligionarios que lbe aguar lavao o esembarque. *3 de Xsvembro Em solemoisaco do aaniversario desse dia etveram illamioados o palacio da goveraaco e todos os ootros edifi- cios pblicos, ios-indo as msicas marciaes. Escola Normal -Eis o resaltado dos ex ames dos alomaos das escolas praticas annexas esse estabelecimenlo. Sexo mascolino logreo Fraucisco Carlos da Silva Fragoso Filbo, muito adiantado. Bal Flix de Mello, idem Eolaho da Miranda Franco de S, idem. Francisco Gervasio da C. Peru, adiantado. Alpbeu L Cesar Ferreira, idem. Joo Procopio de Almeida, idem. Miguel Arcbanjo de Albuquerque, idem. Jos Elia de Souza, idem. Aureiiano de MoaraGjn.im, idem. Faltn 1. 2 grao Branbo da Silva Fraga, muito adiantado. A*ibnr Hermillo de AlDuquerqoe, idem. Alvaro Benicio de Vercosa, idem. An o do de Sooza Rangel, dem. Demetrio Marliobo da Costa, adiantado. Ovidio Ferreira de Araujo, dem. Antonio O.ntas, idem Ernesto Ucboa Cavalcaote, muito adiantado. 11 meliano Cordeiro, adiantado. Faltn 1. 3 grao Francisco Gentil de A. Meilo, distioccao. Humberto Machado Das, idem. Arceliao Pontes, idem. Cnsey do Re^o Freir, idem. Joo Eugenio Ferreira N'eves, idem. Hearique Soares das Me c, idem. Aaoisio Villa Bella, idem. Sexo femenino l'gro Olivia Marcelina C. de Azevedo, muito ad...uta- da. Candida Joaquina Medeiro3 Araujo, dem. Amalia A. da Silva Freir, idem. Adalgisa Drummoad, idem. L^ara Regueira de Paula, idem. 2gro l-abel Francisca da Co-ta, poaco aiiaatada. A neli.> So.res da S: va, adiantada. Olympi". C de Vasconcellos, idem. Aula GjineB dos Passos. idem Fellabella Quinteiro de Barros, idem. Rosa Adolpbioa Hartmann, muito adiantada. Mara P. de Albuquerque Vasconcellos, idem. Mana da Conceigao de A. Vasconcellos, adian tada. 3- grao Lacilla das Neves M Falcio, distincco. Francisca Uves da Co-ta, plenamente. Tneresa Maria de Jess Cruz, dem. Francelina Gomes dos Passos, idem. Os exames foram presididos pelo Dr. directer da Escola e pelo Dr. inspector geral da instrac- gSo, que, ao terminar, dirigi aos professoreg das re pectivaa escolas anas congratulac6s pelo des- envolvimento qne veridcou terem os alomos, confiados as suas direcedes, declarando estar plenamente satisfeito pelo modo por que era all distribuida a iostrnecao- Annlversarlo natalicio-Por ter com- pletado bontem o sea 32 aniversario o Dr. Mar- ina Jnior, os seas amiges e correligionarios festejaram este aconecim nto, presentiando-o com cuitosos mimos e sabindo a tarde em pas eeata a comprlmeDtal o em casa de saa residen- cia no pateo da Santa Crat. A noa'.e no ibeatro Santo Antonio bouve Bes sao litteraria. Pacto escandaloso -Os moradores do pateo da Santa Cruz preseaciaram na terca felra i tarde, desta semana, am facto que merece o qu liflativo de escandaloso. Um individuo, cujo n.me nao nos sooberam informar, tendo ama spera troca de palavras com o 8acbristao da matriz da Boa-Vista, com este travoo lacta em qae, levando amacacetada, correa a refugiarse em sua c. sa no pateo da da Santa Cruz, onde mora em companbia de urna ta e urna prima com quem est para ca- sar, a qaal vendo-o entrar precipitadamente perseguido pelo referido sacbristao, traoca-se com elle dent-o de um quarto no intuito de li- vral-o da perseguido do sea iaimigo. A polica comparecen e, o qne mais notavel, prenden ao ofendido qae depois foi posto em liberdade, sem levar em conta o offeasor, por- ventora anda mais culpado uo facto. E o qae sobretodo digno de nota qae a p-op-ia polica, segando nos inforxam, nao ees- son de proferir pa'ovras obscenas ao commentar o facto, com erande escndalo para as familias. Pacada*. -\nteh ntem, as proximidades do becco do Dique, om individuo dea a'am po bre velbo diversas tacadas por orna pequea qu'atio. Ctnsta-nos qae o referido velbo foi recolbido ao hospital, j tendo polica capturado o mal- vado criminoso, autor de tao hediondo crime. Bantfuelro Fin de ScaloL se no Jornal do Commorcio : Em data de 2 de Ootobio, es re ve-nos o nosso correspond ote de Pars : Hontem annonciaram os jomaos, qne o Sr. Tony, commissario de polica, mandn pren d O ajsntasjSBdo pbarmaceatooe&'MB s-o 1/4 ti .raa da mauha e sabio s SMioraa da tarte. Joaersav 1X0 Estado Sao 1 > eria.Xeste audo cem o mator *>ihd de...... 50:fllt#000^ ser txtrabida mpretariveiBUBte, no diario deuD.-zembro. liOtereaadu Estado So* aamafeas- A 9' serie* 8a lotera deste estamv, sendo o premio grande de 600:000*000, sera mprnteri velmeate extrhida no da 29 de Novembro (terga- feira). Lotera do Balado do Ceara 4a serie da Ia le te ra *n estado do Cear, com o premio gr&td6 de 16:000*000, ser extrabida no da 1 de D zembro- fiOterta do Basado do rao Para A 5.a sene da fio lotera, deste Estado cojo premio eraaae de 240:009*000. ser extrahid* no da 26 de Novembro (sabbado). Todos os bilbetes dessi lotera acbam se venda na Casa do Ouro, pertencente a Joo Joa- qaim da Costa Leite, rna Bario da Vicwia n. 40. SPORT a um baaqueiro, ceitj Dagaerre, que se tinba O pharmaceotico enton is 8 3/4 da manb e aatabelecidoaa isa d-.Lindres,< em Parts, o era. ahio-at 2 Uaaarde. sector do ferie Geral Iadaatrial. Mu Disar.- -am los'typos mais cariosos doJfcn;aceieo^ isa terscula, paa.qd;m os se rtSo o drob*nroBllie*a. E* tiltiode ^sjsaa mobre TOina^rae tiaha urna i, eatraiaB quaa -kja-aie beleatriim-misero-qu.irtuirij a cipitil as teartoatruSto tguai;. -M-.s entrn a s joao trujana cavaloer > o, como o bibiio faz o mon- ga sasa mosto papaleo, foi domado un algurnaa casas leira. Pascado poaco tempo, fandou ambmeona Avenida da Op ra, algaba rcagos brazileiros o commanditaram, e, em certo da, em 1880, o banqaeiro foi preso como este'lionatario, des mbrindo-ae enlSo qae no era oem marques oem bomem de bem. Foi prosessado e coa- demnado. Ao sabir da cadeia abri outro banco, e os tolos iiliiram, xt qae em 1889, o ex marqnez, coja malberj tioba obtido divorcio, foi de novo preso, procesaado e coodemaado como estelho natario a o annos de prlsao e a cinco aonoa de dimortaco fra da capital. Mas Dague-re, que, de; : spojado do titulo que usurpara, impingia-se como deseen dente do antor do daKaerreo!y,)o, obleve perdo da Pena ao cabo de um anno de cadeia. e ao sabir da prisio de Mazas, fandoa na roa Lainte, defroote da casa doa Rotbschilds, o Banco Plan- ees de E'ooomia e de Crdito. Coutava taire os seas fregueses maitas actrizes. Certo dia foi preso como estellionatario, pela terceira vez. Consegaio, porm, qae os credo- res retirassem a queixa dada contra elle, e sabio da cadeia para fuada*- o novo banco, de onde satdo agora para o banco dos roa. Esse ul'.i- mo banco faoccionra no mesmo predio em que, outr'ora, o famigeradoPbilippart opera va. Ho de ver qae ainda fundar algam naneo... ao Brasil I Tribunal do Jury-Mo fancioQon hon tem este tribunal falta de jurados em numero legal. As 11 turas da manha verificadas as cdulas e feita a chamada, compareceram apenas 21 jui- zes de fac'o- 0 Dr. Fraucisco Altino Correia de Araujo presidente do tribunal, multou em 5*000 s ju ralos que deixaram de Companhecer, tocando addiada a seceso para boje as horas do costa me. Tem de ser jalgado o reo Jos Antonio de Lya. Notas Sanearla' a alumino -O Ban- co de Inglaterra maadou estudar a fabricacao de notas em folba muito linas de aluminio, me tal, que, como todos sabem, a urna grande resis- tincia e diffi uidade de oxidaco, rene a leveza extrema. Casamento civilFoi allixado no dia 24 do corrente edital de proclama de casamento do seguiute contrahente no 4* districto : Segundo Jo= Ramos de Oliveira Costa, com D. Marian- na Oliva da Costa, moradores na fr.-gaezia da G ag-i. Foi igaalmente apregoado o segainte casa ment no 3." districto : Primeiro Jos Rodrigues Teixeira, com D. Ermelin da Peroira Peixoto, solteiros, residentes fregu zia de S. Jos. Club dos PatriotasEm sua sede reane se boj-: esse cluo carnavalesco s 7 horas da noi- ttem sesso extraordinaria, para tratar de as sompios de urgencia social. A sessao faaccionar com o numero de socios que comparecer. Serwlco policialHoje fas a ronda de visita o ir. alferts Prudencio. O corpo de polica dar as guardas d,e Palacio, Deteacao e Tnesoaro do Estado. Uaiforme n. 9. Passageiros -Cnegados do sul no vapor nacional Maranho: Dr. Albino Meira e sua senbora, "ustodio J. Jnior, capito-tenente JosF. Macnado Portella D -. Joaquim D.as da Caoba, Manoel M. Gomei>, Jos Mana dos Santos e sua senbora, Anna E. de S. Sette. Jos Francisco Santos Miranda. Dr F.-ancisco de P. M. Wanderley. Taereza F. Cor deiro. alteres Arcbmedes Ruoim padre Lu z de Moura, 1 praca, Epaminondas V. da Cuaha,.Rita Maria -a Concetgo, Bilbina Maria dos Prazeres. Jo&o Alves da Rocha, Luisa Fernandos, J0S0 Sil veira dos Re a, Maria Silve.ia, Jos Ribeiro Cos- ta, Jos Ribeiro Santos, Cicero Seabra. Esteva o Stepbanio, Manoel Ribeiro..Alfredo B -ady, F.-ao ' cisco Oliveira, Maria Luiza, Tbe.-eza, Maria Eduardo. Julio Souza e sua senhora, Jos Fer- reira Nobre, Manoel Gomes de Freitas, J. Was- sei, Francisco R. Luiz, Manoel Constantino, An- tonio Fernandos Silva, Gurgel do Amaral, Mili tao dos Aojos, Maria Roza, Frnc<8Co Andrade. Leudes Effecttiar-se-ao os segantes . Hoje : Pelo agente Barlamaqni, s 11 horas, roa do Bom Jess n. 43, de azulejos. Pelo agente Brido, s 11 horas, ru? da In- tendencia o. 19, de movis e materiaes. sjisaao fnneatresSero celebradas : Amanb : A's 7 horas, na igreja do Paraizo. pela alma de Domingos Soriano Cardim. Inspectora do dlatrlcto mar I tlsnoRecife, 23 de Novembro de 1892. Boletim meteorolgico Horas Term. centi- Barmetro Tenslo do grado 6 m. 26,1 9 27,4 12 27,9 3 t. 28,2 6 > 27,'e Rum\ dadt 74 68 70 68 66 (a 0) vapor 738-24 18,58 759" 37 18 27 758-,38 19,39 7K7',02 19,24 757-58 18,43 Temperatura mnima 23*,25. Temperatura mxima 29,C0. Evaporaco em 34 horas ao sol 6,"4, som ora4,cu3. Chova nnlla. Direcco do vento E e ESE alternados de meia noite at* h. e 06 m. da manb ; SE com imerrapcoes de ESE ut 5 b. e 47 m.; ESE com interruptor de SE e E at meia noite. Velocidade media do vento 4",82 por segundo. Sebtflosidade media 0,46. Boletim do porto Dtas Horas Alturo Novemb 0-18 da t. 6-29 da t 0-56 da m 7-04 da m. 0-67 2a Oi 0-54 1*87 Crea mar ou baixa-mti- B. M. 23 ae P. M. 23 de B. M. 24 de P. M. 24 de Casa de DeteneaoMovimento dos pre sos da Casa de Deteoco do Recife, em 23 de Novembro de 1892. Existiam 390, entraram 7, sehiram 8,exis- tem 389. A sabor: Nacionaes 359, mulhares 13, estrangeiros 17 Total 389. Arracoados 35S. Bons 331. Doentea 17. Loncos 4. Lcuca 3- Total 355. '"Movimento do enferndarii Falltceo: Lourenco Joaquim de Sant'Anna. Hosaitci Pedro 11 -O movimento desse ,:. ab lecimento de caridade cargo da Santa Casa de Misericordia do Recife, do dia 23 de Novembro, foi o segainte: Existiam 635 Entraram 16 -----651 A Semaaa Sportiva A jueteza do editorial do collega da Semana Sportiva, exarado em aen n. 116, e o inteiro accordo em que estamos com as suas ideas, tas nos o dever de repro- duzir integralmente nesta columna o mes mo editorial. As directoras das nossas sociedades sportivas recommendamos a sua laitura ; e sem dnvida terao em consideracSo a sua doutrioa que nolle se accentaa- E' preciso n&o cogitar se somonte do Inoro, quando geme a moralidade ; e esta a forga de todas as instituicSes. As sociedades sportivas vivem e age .2 a sombra da confianza j e eata, urna vea desapparecida ou quebrada em sua inter.- aidade, produz os effei'os sentidos actual mente no turf peraambucano. A ANNLLAgiO Os appluusos que de toda a parte sS do mundo sportivo recebau domingo paseado a directora do Jockey-Club por ter ar.- nullado a c:.rreira escandalosa em que Boe Keeper deixou propositalmente ga- nhar a egua Patyguara, a excollente im pressSo deisada por esse acto do honea- tidade e de justiga, deveria.m servir de estimulo as demaia directoras para prc- cederem de igual maneira quando eoi seus pr dos se raproduzissem semelhantcs sernas vergonhosaB. Temos insistentemente sustentado nestas columnas o principio de que devem ayste- maticamente ser nullas todas as carroiras em que houver vicio patente, porque essa a verdadeir.* tbeoria honesta, digna e louvavel para quem pretender ver na corridas de cavallos um divertimeoto Be- rio, e nao urna tavohagem em que todos os meioa serven para a conae.ujao do fm almejadoganhar dinheiro. Pouco importe ao publico que as direc- toras punam depois os jo.keys, se oom a decisao considerando valida para o jogo a carreira viciada elle foi consciente e scien- temente roubado, iludido na sua boa f, emprean -o o seu dinheiro no animal que em s. epiniao maiores probabilidades reuna de gacho de causa. Pouco inflae tambem como correctivo eos culpados a punic.a'o ulterior, se esses culpados recebe m os lucros do conchavo, isto o resultado do roubo planejado contra a boa f de publico inoauto. Temos dito e repetimos : muito es- druzula essa tbeoria criminal, em voga nos noasoa prados, de punir os autores dos furtos, deizando em seu poder o objecto furtado. / Neste ultimo caso, os juizes tornaram se evidentemente cumplios dos ros. Assim. pois, niognem pode honestamen te comprehender que perdure semelhante praxe, no meio civiiisado em que vi- vemos. As directoras de todos os prados, aob pena de attentarem oontra os saos prin- cipios, devem adoptar sygtjmaticame te a annullacSo como primeira puoieSo contra a fraude visivel, embora sacrifiquem nesse holocausto a jas ti ja e a moralidade a mi- sera porcentagem da casa da poule. horas da manba 1 da tarde. Achando-, a fra do servieo publico offerece-se par* acudir a qualquar chamado oom prompti alo para fora a ciae. Bapecialzdades, paeraySes, partes e asolestiaa de senhora* de meninos. Dr. Joaquim Lomrmro medico parted o, consultorio roa lo Cabugi n 14, na Casa Forte n. 5, casa de azulejo, de- fronte da igreja da Campia. GotuuUorio medico. O Or. Manoel Argollo, com pratica nos hospitaes de Paris e Berlim, tem seu consultorio ra -'-Sarao da Victoria n. 1. Especialidades.Moios*ia dos appare Ihos respiratorios, circulatorio e digestivo, consultas das 12 s 3 da tarde. Chama dos no esoriptorio. Telephone n. 658. Clnica de molestias de of hos ooTldos e naris. O Dr. Pedro Pontual, ex-ohefe de clni- ca do protessor Wecker, de volta de sua viagem a Europa tem seu consultorio ra Nova n. 18, 1. andar. Consultas de 1 as 4 da tarde. Telephone n. 539 Oecullsiit Dr. Fcn-eira, com ortica nos princi- paes hospitaes o dliatBf ii Paris 1 Lon- dres, d consaltas todos os dias das 9 'loras ao meio-dia. Coisiltorio e res. dencia rna Larga do Rosario n. 20. Dr. Barreto Sampaio oceulista, d con a Utas de 1 s 4 horas ao 1. andar da .asa roa BarSo da Victoria n. 51. Resi- ienena a ra Sete de Setembro n. 34, errada pela ra da Saudade n. 25. Dr. Pereira da Silva chegado de Paris, oom pratica as clinicas de Wecker e Landolt, d consultas de 1 s 4 horas da tarde ra do Imperador n. 63, 1.a andar. Telephone n. 588. RESIDENCIA CAXANGA Ad Togado Dr. Miltt, lenta cathedratico do direito oivil da Facold 1 de Direito, tem seu eccripiorio de advo-i cia e ru 15 de No vembro (outr'ora Imper. dor^ n L'4 Te- lephone n. 499. Orogarias Faria Bobrinho fc (7., droguistas por ata .do, raa de Marques de Olinda n. 41. Francisco Manad da Suva A C, depsi- tos de toda9 as especinlidade? pharrea- ; itic-.i, tintas, drogas, producto chinacos ourtos m-::Mcametos nome&p&tioos, rur de Olmda n. 23. Escrivao Siqueira Cavalcante drtrquez PUBLiClCOES 4 PEDIDO Aggravo civel Aggravanta Albioo Gongilves de Aze- vedo ; aggravado Manoel Luiz dos Sanios. MEMORIAL Sem con'esta^o Cbapelaria Raphael O aggravo cima nao pode ser prvido, por- qoe carece de base legal. O art. 338 do Reg. n. 737 eslabelece qne. Be os bens embargados fo.em de fcil de'.eriorago, devem ser vendidos em leilao e o respectivo producto depositado. Na especie: loram embargadosfumos, papel para cartas e outros bens, qae, [altento soa qna- lidade, fcilmente se deterioraran]; e, nestas condices, o juiz, mandando proceder a venda dos bens arrestados, procedeu mu legalcenle, de accordo com a disposicSo expressa e sua de cisao nenbum grvame proJuzio ao aggravado. E' tambem dispositivo expresao do art. 526 do Reg. citado qae o dinbeiro embargado seja de- positado 00 deposito publico. Fez se embargo em dinheiro ; e este nao pode ficar em mo do cggravante, qne alias recnsou-se assignar o termo de deposito, pelo que foi o mesmo termo assignado por doas testemnnbas na forma da lei. Nao pode, portanto, baver a minima preceden cia, no recurso interposlo, que apenas tem po- fim cbicanar. 0 aggravo, na especie, alm de nao ter a mi nima procedencia, inteiramente fra dos casos previstos na lei. A venda em leilo e o deposito requerido, nao prodozem o mnimo damno ao aggravante, qne apenas quer demorar um feito liquido. A vista do exposto, aguarda qne se negus o aggravo interpolo, como de justic/. Manoel Luz do Santos. Recife, 25 ie Novembro de 1892 que maior e mais moderno sortlmento tem de : CHAPEOS de todas as quali ladea. CAPOTAS de seda, patria e flores. TOUCAS e cbapos pbanasia para enancas. GRAVATAS, flores, Diurnas e passaros. A1GRETES pbantasia para penteados. GASES e veos de toda* as cores, etc. etc. etc. 2Ra do Baao da Victoria2 Sahiram 17 Fallecern! % Existem 631 681 Foram vuitadas as enermarias p*l>; .aguln- tesD:3. : Barros Sobrinbo entrn s 7 1/i da manbi e sabio >ibio s8 1/4. Ualaq 's entrenas 93/4 damanbae sabio s 11 3/4 joras. Sim6es Barbosa entrn s 9 3/4 da manb1 e sabio s 11 3/4. Berardo entrn s 10 3/4 da manbi e sabio s 11 3/4 horas. Arnobio ka' ues entrn s 10 .da manbS ^ sabio is 11 3/4 Lopes Pessoa entrn s 8 1/2 horas da manhi a sabio s 101/2. Vi tira daCunna entronas 9 1/2 da manh e sabio ae 11 3/4. Andrade Lima entrn s 9 1/2 da manila e sa- bio s 10 1/i. Carlos Gouveia entrou s 9 3/4 horas da manb e sabio s 10 1/2. INDICARES OTIS Mdicos Dr. Joao Rangel avisa aos seos clientes e amigos que mudou a sua residencia para a ra de Gervasio Pires n. 83 A. conti nuando com o consultorio ao Largo do Jorpo Santo n. 9 Io andar, onde d cons sul tas todos os dias uteis de 1 as 3 hora- da tarde. Dr. Arlhur Cavaicanti d consultas ra do Marques de Olinda n. 3 das 10 s 2 da tarde. Resid .cia Ba da Imperatrizi n 34. Telephone (no consultorio) n. 58. O Dr. Simplicio Mavignier tem o seo consultorio rna Marques de Olinda n. 27, 1. andar. Especialidades Molestias do apparelho respiratorio, febre e da pelle. Consultas das 9 as 11 na pharmacia Minerva, largo do Terco e em seu con sultorio das 12 s 3. ResidenciaRa do Hospicio n. 41. Chamados a ququer hora e por es olfato. TELEPHONE N. 566. Medico operador e parteiro. Dr. Ma- noel Carlos. Consultorio rna Marques de Olinda n. 64. Residencia roa .Princesa Isabel n. 8. Telephone n. 341. Dr. S Partir, rna da Impera tris n. 6 d consultas medico-oirurgicaa todos os dias das 8 ao meio dia, menos no* domingos e lias santificados. O Dr. Lobo Motean d consulta em sua casa roa da Gloria n. 39, das 10 Patrimonio Birgos A oommissSo abaixo assignada, publi- cando a lista dos qne concorreram para a forma cao do patrimonio Burgos, agradece a todos que a auxiliaram em tao justo en- cargo, o Bcientifica-lhes que a importan- cia arrecadada de Rs. 2:2500 (dous con tos, duzentos e cincoenta mil ris) foi en- tregue, neste data, ao Eam. desembarga der Joaquim da Costa Ribeiro. Reoife, 23 de Novembro de 1592. Dr. ferrar. TabelliSo Carneiro da Cunha. Olavo Antonio Ferreira. Patrimonio Burgos Lista dos contribuinte Alvaro Jorge de Mello 1000 Machado & Pereira 100$ Empresa do Qas do Recife 1000 Recife Drainage Company Nimited 50)5 Dr. Antonio Jos da Costa Li eiro 500 Gratuliano dos Santos Vital 50$ Jeseph Erause 500 Francisco Pereira da Silva 500 D. Margarida Julia F. Machado 50.> Dr. Vicente Ferrar 200 TabelliSo Carneiro da Cunha 200 Escrivao Olavo Ferreira 20$ Dr. Jos Hugo 20$ Dr. Marcos Tulio 200 Alexandre A. C. Padlaa 200 Escrivao Reg Lima 200 Escrivao Torres Bandeira 200 Joao Teixeira da Costa 200 Dr. Augusto Vas 200 Dr. Ad !pho Cirne 20$ Dr Jos Bernardo G. Alcoforado 200 Banco Popular 250 Dr. Telesphoro Fragoso 209 Dr. Antonio Estevao de Oliveira 200 BarSo de Guriah 200 Or, Sigismundo Antonio Gongalves 200 Dr. Fereira Leite (Jos Joaqnia Coelho) 200. Dr. Sophrnio Portella 200 Dr. Jacobina 20$ Dr, Gomes Prente 200 Coroael Joao Rodrigues de Mosra Albino Cruz & C. Jos Mara de Andrade Lopes A Araujo Escrivao Ceoiliano Accioly Escrivao Henrique Cecilio de Al- meida Alvin & Chance Dr. Clementino de Mosquita Wan- derley Manoel Joaquim Pereira Manoel Moreira Res Escrivao Machado Escrivao Ferreira Braga Diogo Augusto dos Res Joao Presciliano da Costa V uva Guilherme 4 C. Manoel Gomea da Silva Guerra Fernandos & C. Pereira Bastos Manoel Lopes Machado Ramos A. M, Veras 4 C. Ferreira Guimaraes & C. Nunes Fonaeca & C. Jos Antonio de Costa Fernandes Augusto Fernando do Reg Eugae Gce'chal & C. Sonsa Aooiar Sabino O. L. Pinho Jos Joaquim Alves & C. Commendadar Cupertino Bastos Francisco Ramos da Silva Vicente Claudino Alves Paulo Jos Alves & C. Julio Falcao Dr. Altino C. de Araujo Dr. Jeronymo Materno Antonio de Aibuquerqne Dr. Henrique Milet Dr. Jos Eugenio cia Silva Ramos Dr. Jos Vicente Meira de Vas- concellos Sebastiao M. do Bego Barros Angelo Tavares Coronel Cicero Braga de S. Leao Dr. Pereira de Carvalbo Ramiro M. Costa & C. Or. Clcdoaldo de Souza Capitao Moura & C- Dr. Antonio Domingos Pinto R. A. Oianna Oesembargador Francisco Luis Correia Jovino E. da Cunha Dr. Barros Reg Coronel Fraucisco Faustino de Britto Dr. Villar Dr. L'ilis de Souza Pontes )r. Julio de Lona Freir Adriaao Maia & Rodrigues r. Ceciliano Mamede Ecrivao Veiga Pessoa Dr. J. J. Oliveira Fons6ca Or. Bsojamim Bandeira Escrivao FaloSo Tob.lao MergolhSo Antoaio P. das No?es Joaquim Agostinbo Joronel Manoel Martirs Finsa Dr. Jos Lopes Pessoa da Costa Dr. Eudoxio de Britto Faustino Jos da Fonsaca Usemb .rgador Manoel C. C. da 0. Dr. Cosme do S Pdreira Oesembargador Hermogenes Dr. Benilde Romero Olegario S. C. Neiva Diogo Baptiata Fernandes Dr. Julio Pires Ferreira Albino Gon$alves Fernandes Pereira, Ferreira & C Frederido Chaves Moreira & Azevedo Dr. Moraes e Silva Antonio Leonardo de M. Amorim Florencio R. M. Franco Beojamim Fonaeca Manoel Ignacio T. Bandeira J. Fuerstenberg A C Gustavo Antunes Albino Narciso Maia Demetrio Coelho Dr. Luis E. Rodrigues Vianna Botelbo Desembarga lor Gervasio C. P. F. Desembargador Pires Goncalves ChriBtiani (Ra Nova) Dr. Pedro Francisco de P. Bap- tiata Philomeno Correia de Araujo Antonio Carneiro R Campello J. Melicharek Lessa (Companhia Beberibe). Graoilianw Martina. Luiz Cruz Mesquita. Vicente P.;!iuca. Vicente Licinio Campello. Guilherme Uarneiro da Cuaba. Or. Alfredo Celso. J. W. de Medeiros, Coronal Pereira Lima (Ernesto Gon- calves) ' Severino de Andrade. 50 Francisco Gurgel 50 Pilrao & Maia. 50 Joao R ai os & Salgado. 50 Oliveira Campos 5* Dr. Luis Porto Ctarreiro 50 Pedro Pereira 50 Jos Augusto Dias 50 Rodolpbu Antunes 50 J-uo Fernando da S Iva Pinto 50 Souza Nogueira 50 Maia Silva & C. 50 Ne to Campos & C. 50 Papoula IrmSos 50 Manoel Vieira Neves 5$ Vianna, Castro & C. t SimSes de Andrade <& C. 50 tfartins 50 Albino Goncalves de Asevedo 50 Le i tao & CoBta 50 Ferreira Barbosa & C. 50 \lbioo Amorim & C 5>0 Paiva, Oiiveira Se, C. 50 Leite Bastos & C 50 Manoel Dias 50 Jos Dias 50 Andrade, Maa d C. 50 Joo Correia de Vasconcellos 50 Cae tan o da Silva Presado 50 1'-.aguato Fernandos C. 50 eoo,s Mandes & O. 5$ Veiga de Araujo 50 Art'm." & Desiderio 50 Beato Machado 5$ Flix V. de Cantalioe 5| Pralle & G. 50 Carvalbo Jonior c% Leite 50 Silva & Ferreira 50 Dr. Luis Maranho 70 Adolpho & Ferro 50 Jos Fernandes Lima 50 200 200 200 200 200 100 100 10$ 100 100 100 100 100 10$ 100 100 10$ ioi 100 164 100 10$ 100 100 100 100 20$ 100 100 100 100 10$ 100 100 100 103 105 100 10$ 100 110 100 100 100 100 100 100 10J 100 1C0 100 100 100 100 100 100 10$ 10$ 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 5$ 50 50 50 50 50 50 50 5$ , 50 50 50 50 50 50 50 50 5$ 50 50 5$ 50 50 5$ 50 50 50 r-0 50 i ( t \ 5* ' -' A i I ,.. .......,.- Diario de Pernambuco ~ Sextanfeica 2!> de Novembro de 1892 / I \ tf - V i Manoel Joaqun da Andrade b Rapbael & Thomaa Carvahe 50 Bernardina do Aaevedo 5# Um monarchista (Jorrea) 50 Paul Jalliea 54 Aatonio Domingaes Lima 5 Gonsaga de Araujo 20 Julio Aaevedo 24 Cesar Lopes 20 A. B. Silva Carvalho 20 Joaquim ChristovSo 2ji Candido Res 20 Antonio da Silva Castro 20 Emilio Pereira de Abrea 20 Antonio Ramos 2j Jos Vieira 20 BrandSo 20 Franeisco Alves 20 Jaoiotho Aaevedo 20 Firmino Costa 20 Costa Campos 20 Francisco de Saltea 20 Bernaidino Maia 20 Maooel de Barros Cavalcante 20 F. A. Fernandos Vianna 20 Jobo ferreira 9 Leopoldo Santiago 20 Azevcdo 20 Mano3l Martina 20 Silveira Pinto 20 Aquilino Ribelro 20 Aristheu Bulamaqui 2$ V.llela 20 Maooel Ribeiro 2> Jos Soares teves 20 N'Canor de Araujo 1$ F. ConceicSo 10 Q-uimarles 18 Couceiro l& Santos O.'iveira 10 Jos Freir 10 1\tal rrrrecalado 2:2*~t (L)ous contos, dus9ntos e c'neoenta mi! r:s) Palmares Horrivel espectculo preseneioa esta cidade, em plena tai do dia 12 do cor rente ! Riso facto : Tres indi7duos, um delles conhecido por Bileu, e cunhado do proprietario da usina Pirangy Ass, depois de terem en- vido & missa do stimo dia, por alma do portugus Raymundo Fialho, cujo cadver foi retirado do rio Pirangy, S'hiram em procura de Francisco de tal, conhecido por Chico Grosso, e nao o encontrando, oram sua casa e dhseram-lhe rjue o Sr. Francisco Casado o mandara chamar ; aahindo Chico Gro.so em conpanhia do de um seu lho do cinco annos da idade, foi mais adianto, ra da Concei$3o, agarrado pelos tres individuas, que o f:- racu chamar e assassinado com 12 faca- das ! Esses assassinos, depois de tere ai sacia do seus instinctos de fera sedenta de san- gao e deixaio na orphandade oito fi hi- nhos, dirigiram se cocheira, onde ha- viam "uardado os cav-llos e reoommea- dado que nao os amf.rra=s;m, mortaram e seguiram para a referida usina. A causa de tao brbaro assaesinato, foi ter Chico Grosso dito que seu compadre Raymundo Fialho, que era empregado d > Dr. Coimbra, nSo tinha morrido afogado e sim essapsinado. Sibre este fa to, que tanta indignarse causou oesta cidade, nem um jornal disse urna palavra a respeito ! Nem ao modos urna communicaco of- cial Mais isto se explica : a pobre vi- ctima era nm homem do povo, um mis j- rave, e es assassinos silo pareotes de nm potentado A victima do puabal dos si- carios conhecende que poucos minutos ti cha de vida, pedio que o transportasse sua casa, onde despedio se dos seus filhi- nhos abengoanio-os pela ultima vez. Entretanto, si se tratasse do dar pu blicidade a exdruxulas manifestacSas, en* deosar ou calumniar alguem, nao faltara quem viesse a imprensa prestar esse ser ?'o. Um indignado- Um directorio a c\pucha No pequeo salao do Dr. Sigismundo Goncal- ves e sean que tvesse precedido pela iaiprensa, coavocacao geral do partido repoblicsno oa dos coagressistas, seos representantes legtimos, en' gendron-se nm directorio, acclamaJo qaasi que someoto pelos propno3 individuos qoe o com- p6e 1 E pretende se impor tai estraoha direccio a um.partido forte ebeio de vida e coberto de enormes sacrificios ! O elemento regional, sempre resaeitado em combinares polticas, foi iateiramente esqoeci do e posto a margem para dar lagar, a figura- ren) como ir.fluencias polticas, a individuos s?m valor e at sospeitar ao partido republicano- E' lastimavel semelbante desastre. Tanto mais quaoto q je les que representam os gran- des elementos da forja no centro do Estado ; que sacriBcam as anas commodldades, a paz das nas familias, para defender os principios republicano?, quasi qne abandonados pela cap tal; ;ao postos margem para dar lugar aos tilbos da fortuna, aos que gosavam as comino dida es da vida qnando a cansa pnblica peri gava. Nao I Nao possivel tama- ha iogratidio. A zona serteoaja deve ser atendida nos di- rectorios politicos; nao pode ser esquecida. Em nome desse partido republicano to es peslnbado, tao persignido, conjuramos aos clubs republicanos e aos concelbos monicipaes para nao sanecionarem um directorio, que t.-az o ger- men) da desconanca e da discordia Esposa do Sr. Laoriano Rodrgaos da Costa. Protectores Os Illms. Sra.: Jovino Epipbanio da Conba. Teoenle Joao Carlos Pereira da Suva. Maooel Alipio Pereira. Profeasor Loix Felippe de Carvalho. Cipitao Julio Cesar Falcao. Luiz de Franca Marques. Antoaio Pedro d Abantara. Jos Angosto Das. Antonio Angosto da Fonseca. Claudico Rodrigues Campello. Capitao Ignacio Alves Moateiro. Maooel Alves Lessa. Protectoral As Exmas. Sras.: Esposa do Sr. Emilio Pereira d'Abrea. Esposa do Sr. Joao da Cruz Hayedo. Esposa do Sr. professor francisco Abren Ma cedo. Esposa do Sr. Joaquim da Gama. Esposa do Sr. JoSo Astero de Medeiros. D. Mara do Carmo, filba do Sr. major Quin- tero D. Bernardina Francisca de Moora Abren. D. Mara Toecdolina de M.ce lo. Esposa do Sr. Joao Rod'igues Baracbo. D. Mara Adelaida Crrela Oliveira. D Francisca Plessimemor. Mme. Milaoi. "** Procaradores Os Iilms. Srs.: Antonio Pinto Pereira di Motta. F.-an.-.isco Maooel Gorreia de Araujo. Joo F'ancijco Ribelro. Consistorio da matriz da Vanea, 13 de Jo vembro de 1892 O vigar o. Joao do Reg Maura. Directorio Repblica lo Coo-ta que estando fora da capital muitos con greaelstas, nao foram elles cuvidos na tal crga oicao do Directorio. Sem convite previo, ama burla a tal orgaoi- 8ic5o fi'.tio. da mi f e da deslealdade. Um congresista. Directorio RepublicaDO Pi.!--8> s poblicaco da acta da reonlao em que sonancia ter-ue eleito o directorio do parti do rfpublicano. E' bom saber se quem cempareceu e quem combaten a proposta. Mu t s republicanos. Agradecimento Pedro Ignacj Preira a'Oliveira e -a familia Padtlba, nao podem deixar de cumprir o dever de recorrer imp:en?a para testemunhar pob'i camente ana immessa gratidao ao D-. Nones Coimbra pelo feliz curativo falto na pessoa de sna mnlber e irm Myia Fernandina Padilba de Oliveira, prostrada no laito por urna gravissima motro-peritonite puerperal. Os servigos prestados pelo illaatre facultativo e aos resultados levaram a alegra ao seio de una familia intelra, sao um atlestado vivo de sua dedic.cio, do seu mrito e da sua sciencia de qoc s fez um distincto cultivador. Estas pubiicices vao mu.tas veses offender a modestia daquelles aquem sao dirigidas, no caso presente, ella apenas a expressao justa da gra- tlo da urna familia inteira que v voltar ao lar a alegra de todos os seus membros. Acceite o o D \ Nones Coimora. Recif: 22 de Novembro de 1892. Ptdru Ign.iCio P.rei a da Oliveira. Alexandre Amerirod- Caldas Padilba. Jote R .d lio Padilba Leodegaric Rabello Padilba Cornelio Rabello Padilba. Candida a'Assumrcao Padilba. Josepba P. Rabello Padilba. Rosa Fernandina Padilba. CVPRIMIDOShVICHY.iFEDIT Peitoral de Cambar O coronal Sr. Arthur Osear, c>mmr,.n- dante de 30 batalhSo de infantaria, ou rou-:e rpidamente com o Poitoral de Cambar, de S. Soares, de urna consti pacEo com tosso desesperadora, som ter bct:s colhido melhoras com outros medi- camentos receitado3. Vende-se na3 pharmicias e drogaras 2|500 o frasco o 2*i$000 a duaia. E' ageuta a Companhia de Drogas. micos. Peitoral de Cambar O Sr. Vasco Jos Pereira de Aviila, an- tigo mondar em Saata Victoria, Rio Grande do Sol, pabliooa ha longos annos no ]ornal O Povo, orna importante cura pelo Peitoral de Cambar de S. Soares, de ama toase com eaaarros de sangne que o atormentava havia dea tonos. Vende-se das pharmaeias e drogaras a 25O0 o frasco e 240000 a duaia. E' agente a Companhia de Drogas. E* o g-ande depurativo des coberto dos indgenas cajo, tem a propriedade de curar a svphilis rpidamen- te, curar o rheuniatismo como por encanto, e curar a morpha cerno por mila- gre. C* apreciamento do gran- de remedio o Elixir M. Moratopropagado por D. Carlos, o facto mais ex- traordinario d'este seculo, taes sao as curas que dia- riamente se effectuam. Agentes em Pernambuco Companhia de Drogas e Productos Chin-i eos: ra Mrquez de Olinda d. 3 Peitoral de Cambar O Sr. Delfim Feliz de Vasconcellos, p&rente do tenente coronel JoSo Manoel Barbosa, morador no 3- districto de Pelo- Iotas, Rio Grande do Sul, tendo sua filha D. Honorina soffrendo de urna tnberculo- se pulmonar e laryagea em estado deses- perador, foi sa'.va da a orte pelo Peitoral ne Cambar, de S. Soares, que se vende das pharmaeias e drogarios a 20500 o frasco e 24$000 a duzia. &' agente a Companhia de Drogas Hegulador da Mariofca Coccerta se relogios de algibeira, pen dulas de torre de igreja ebronometros de marinha, caizas de msica, apparelhos elctricos, oculos, binculos, oculos de al- carce, joias e todo qualquer, objecto ten dentea a arte mechanica. 9Ra Larga do Rosario9 P. Elel?o dos Jalzes e ma's prole ctores da testa da TIrgcm San- tlsslma do Rosarlo, orago da matriz 3 a Varzea, para o ao no de i 893 |Jolzes Os Illms. Srs. Drs.: Carlos Alberto de Menezes. Joaquim Crrela de Araujo. Joao do Reg Rarros. ^j Major Joao Silveira Carne ro daJCouha. Jui as As Exmas. Sras.: Esposa do Sr. Antonio Jos da Silva Rraga. Esposa do Sr. Joaquim Francisco Ribeiro. Esposa do Sr. D^. Francisco Att'no Correia de Araujo. SJBB D. Antonia Lins Correia de Araujo. Escrivaes Os Illms. -Srs.: Dr. Horacio Walfredo Perelia da Silva. Dr. Horteocio Peregrino da Silva. Tbeodoro Bentiem. Capitao Leopoldino Cesar de Morae?. (Escrivas Aa Exmas. Sras.: Esposa do Dr. Manoel da Trindade Peretti. Esposa do Dr. Ignacio de Barros Barrete Esposa do Sr. Lot* de Franca da Silveira. Estupendo E curar em tre das gonorrhaa chro- nicas oa recentes, como acontece com o remedio vegetal que se chama Injec$5es /vnti-blenorrhagicas de M. Morato. Cura garantida em tres das, seja qual fdr ana- tureaa do paciente. A IojeccSo Anti-blenorrhagica de M. Morato, vende-se em Pernamboco, na Companhia de Drogas e Productos Ch- as. Boa Marqaez d'O inda, 11 Prisao deYentre, P6 Laxativa uVichy Peitoral de Cambar D )s neti "ihc s da respeitavel matrona Ezma. Sra. D Mara Jos R. Barcelloi residente em Pelotas, Rio Grande do Sul, atacados de coqueluche e sem terem obti- do melhoras com o tratamento de sea il- lustre medico, curaram-se perfeitamente com o Peitoral de Cambar, de S. Soares que se vende aas pharmaeias e drogaras Pre?os : frasco 20500 ; duzia 24*000. E' agente a Compachia de Drogas. A CmuJso de Linmaau ^ Memp preparada Com o oleo de gado de bacalho mais puro que produz a Noroga e nSo somon- te um poderoso recoastitnitivo das consti tu$oes oebeis e nm remedio seguro e in- fallivel contra todas c-s molestias do peito, a garganta e os pulmSes, e outras em que se prescreve o uso do oleo de figado de bacalho puro, secSo que tambem em si o agente digestivo por excellencia para oa estmagos dos eos. ------- ^ Peitoral de Cambar O Sr. commendador Francisco Benicio das Chagas, distincto lavrador e industria lista neste Estado declarou qne o Sr. ca- pitao Antonio Dyonisio dos Santos soffria havia annos, de urna tosse bronchial muito encommoda, acompanhada de rheumatis- mo, da qual ficcu curado gracas ao Pei- toral de Cambar, de S. Soares, que se vende as pharmaeias e drogaras a 20500 o frasco e 24S000 a duaia. ' agente a Companhia de Drogas. Vacuna animal O Dr. Battos de Oliveira recebe cha- mados para vaccinacio com lympha ani- mal em casos particulares. Consultorio Ra Marques de Olinda n. 18, l,4 andar. g Residencia Ra do Dr. Joaquim Na buco, n. 2 A, Capucga. - Telephone 365. Peitoral de Cambar O distincto militar Sr. Ral Cezar Fer reir da Cruz, resiliente* no Para, que cb- teve baiza do servico por soffrer de mo- lestia incuravel (tuberculoso pulmonar) apresentou-se algum te po depois de ter usado do maravilhoso Peitoral de Camba- r, de S. Soares, perfeitamente restabe- ecido, com grando pasmo de todos os co- nhecides ! Vende-se as pharmaeias e drogaras, a 20500 o frasco e 240000 a duzia. agente a Companhia do Drogat . ' * Mathematicas elementare? e escripturacao mercantil Venancio Labatut dedica se a preparar qualquer pessoa em escripturacZo mercan- til, com 30 a 35 licSes, conforme contra cto; continua a leccionar as materias ci- ma ra Duque de Cazias n. 72, 1' ar dar. 'Medico e oculista Dr. Berardo oculista do hospital [Pedro II, tem' consultorio ra do [Bom Jeaua n. 9, l.* andar. Residencia na Magdalena. Telephone n. 366 Peitoral de Cambar O Sr. JoSo Jos Zebendo, importante lavrador de Cantagallo, Rio de Janeiro, declarou que achando se soffrendo horri- velmente do peito havendo dias de deiiar mais de meia garrafa de sangue, foi salvo da inerte pelo Peitoral de Cambar, de S Soares, que o curou radicalmente. Vende-se as pharmaeias e drogaras a 21500 o frasco e 240000 a duaia. E' agente a Companhia de Drogas. Dr. Freltas M. Guimares DEO Tem o seu onsultorio na ra Duque de Casias n, 61, 1. andar, onde aera encontrado de 11 1 hora da tarde e reside no Cajueiro n. 4. Telephone a. 292. m Peitoral de Cambar Urna interessante filha do Sr. Firmino F. Machado, fazendeiro em Ibicuhv, Rio Gran.de do Sul, achando-se sSffrendo de tubcrculoae pulmonar e desengaada por dona diatinctos mdicos, que julgaram o caso perdido e inuteis todos oa reourios quiz afinal experimentar o grande remedio o Peitoral de Cambar, de S. Soares qne o salvou de urna morte certa, restabeleoen do lhe a saude perdida ! Vende se as pharmaeias c drogaras, e 20500 o frasco e 24*000 a daaia. E' agente a Companhia de Drogas. Minha Esperanca Felicito mea especial aro'go Antonio Francisco da Orna, pola ptima'acceitacSo de sena bona cigarros, denominados Mi,-ha Esperanca, bem acceitos e procu- rados at em Londres, d'on:.e tem vindo er>commendas por seus apreciadores. Meo especial amigo deve estar satisfei- tissimo com o resaltado dos seos esforoos em acreditar seas bons cigarros e tornar assim conhecido no estrangeiro um pro- duoto da nossa patria. Varabena pelo resultado cbtid . Manoel Francisco de Barro* iego. kiti Burity Declaro que fui mordido de urna oasea vel, e curei-me sem cessar dorante mais de 4 annos, cando-me ana buracos ohago- soe noa ^a qoe se sarava um abra outro immediatamonte ; ficando ainda com para- lysia em ama mao d'esde qne fui mordido. _ Aconselhado a faser oso do novo reme dio o=Elixir M. Moratopropagado por D. Carlos, tomei-o bastante tempo e fi- quei completamente bom. A quem ainda nao conhece o -Elizir M. Morato,eu de claro que este remedio santo, porrae faz milagrea. Porto Feliz. Andr Burity Deposito em Pernambuco : Companhia de DrogaB e Productos Cnimicos. Boa Lrqnez d'Olinda, 23 Escriptorie Gooimercial Ra Duque de Cadas n. 72 VEMCIO LBII l C- Sendo de difTerente na natureza os sarvicos deste escripto-io, a commissao retribu'.iva vana r segando o trabalho responsabilidade e impor- tancia, dependendo na m>ior parte dos casos de previo ajaste. A.-sim licar dependente das cima a seguinte laoella. Por t:aiar Je hjpolbecas sobre bens immovds..... Rececebimento de juros e oivi- dendos ....... dem de pensSes neste Estado . dem idem na capital federal. . dem de alaguis de predios. . Cobraoga e liqaldacao de fcypo- tbecas, beraocase dividas ami- gaves ........ dem idem idem judialmente. . Lom ra de cambiaes e remessas dem e venda de propriedadea immoveis....... Pagum'n'o de impostos Recaes . Por faier o Eeguro,;de predios e pagar o respectivo p.emio. . Por venda de gneros do naiz. . Por compra de mercaduras e fa- zer remessa para o interior . Por venda de mercaduras naci- naes ou estrsngeir s em coc- gignaco....... Por trjbaibos de escripta de ca- sas commerr'iaes ou liquida- cao. ...... -----------^saeeo- circunstancia; Porcentagem 3 a 5 0,o Ok) Oio OJO IOOiq Convencional id o10 2 a o Oo BOo 2R10 3 0,o 3 0|0 3 0io Conan oras em urna colher das de sopa chela d'aptr ris. De nm anno a tres 45 gettas. Da 3 a 10 annos em diante, 40 gol tas etc. Estas doses devem sempre ser applicadas en (gua fra. Depoaltoa Companhia de Drogas e Productos Cnuau^/ ileeire, raa do Marqaes de Olinda n. 53. Nacional Pbarmacia, roa Larga do Rosan< \. 38. Pharmacia Orienta!, ma Estrella do Rosv Pharmacia Alfredo ^Ferreira, roa do Bario > /ictoria n. 14. Pbarmacia Mar ti as, roa Dnqn de Caxiaa c 18. Para qnalqner informacSo ser encontrado t autor na roa do Rosario Estrena n. 17. Os nostos frascos sao qoadrados e conta go tas. N'um lado teem grava JoElizir ante febr a no ostroManoel GardosoPernambuco, e to dos os prospectos Bao aseignados por Manoei Gardoso Jnior, sendo falsos os qoe nao torear, issignados. N. 15 Amigo Sr. Manoel Gardoso. Recife. 7 de Agosto de 1891. Estimo a sna presada sade. Faltara com nm dos maiores deveres se nao viesse por meto desta carta agradecer lbe o be- neficio que acaba de fazer me. livrando d-s garras da morte o meo filbo Florismundo, de 12 annos de idade, o qual acbaodo se prostr do no leito da cama, com orna grande febre qoe d'elle nao se separava ba mais de qnatro dias, ja lendo esgotado o qoe poda faser em remedios, tnde me era bldalo, aguardando nicamente a hora prxima da morte ; ento hmbrei me do ;eo conceilnado anti febril, que (em salvado innn meras pessoas, e immediatamente lbe escrevi pedindo que a e mandasBe urna dse, a qual veio, e tratei de applicar conforme marca o seu receituario. Na segunda de elle j nao va- riava, na quarta a febr~ j diminnira, e a c- com qae elle se a.bav, quasi roxa.apresentava se como indo para nma clara. Na sexta dse desapparecen, apresentando-se nesse mesmo dia s 8 Inoras ; endo-se tir.dado o remedio mande novamente buscar e coniiouei a applicar-lbe, e boje acba-Bb n Albo restabelecido, devido nicamente ao stu ^oefico elixir. Pego lbe que aceitb e mim e dos meus tilbos os meus sinceros protestos de estima e conside- aco, pelo beneficio qne acaba de fazer me core o sen elixir, salvando o dito meu filho. No mais son De Vmc. .migo e criado, Joaquim Juvencio de Almeida. Denfes artiflelaes Sob pressSo elstica e preeESo pneu- mtica tystemas novisbimos neste estado, pelo cirirgiSo dentista Numa Pompilio, ra Barao da Victoria n. 54, 1. andar, das 8 horas da raanhS s 3 da tarde. 0 Di. Barros Sarneiro e a fa- brica a vapor Minha Espe- ranza. 0 De. Manoel Clementino de Barros Cu- neiro, formado em sciencias medicas e cirurgicas pela faca Idade do Rio de Ja neiro, medico adjunte da clnica do hospital de Santa gueda etc. \ 'testo que tenho f lito uso dos cigarros denominadosMinha Esperancae bem assim do fumoHygienico Nacionalda fabrica do Sr. Antonio Francisco da Crus reconhecendo pela acalyse chimica a que proced, que o referido fumo e cigarros aSo enesrram principio algum nocivo s funccSes gstricas, sendo perfeitamente toleraveis aos disppticos. In ti de medici. Recife, 12 de Fevereiro de 1892. Dr. Barro Cameiro. Cabo O Dr.Joaqaim Felippe tixou a sna reaidenci; aesta cidade e d consaltas na pharmacia Coarte. Presta-chamados a qualquer bcra Curso DE NOVEMBRO A FEVEREIRO Geographia e Historia PELO Hachare! Julio Pires Ferrelra NO Edificio do Instituto 19 de Abril EDITAES Recebedoriado Esta- do de Pernambu- co. Edital n. IS O admin strador da Recebedoria do Es tado fs publico que, alem das ds 250, 25J0C0 e 620500, acham-se mais expos- tes venda n'esta repsrticao estampilhas dos valorea de 125, 500, 1)5250, 20500 e 60250, que poderSo ser solicitades peles interessades durante as horas do respecti- vo expediente. Recebedoria do Estado de Pernambuoo, 18 de No vembro de 1892. Jo&o Ferreira de Almeida Quimar&ei. Secretaria da IuBirucc>o Publica de Pernambuco, 22 de No vembro de 1892. EDITAL N. 64 Praso de 30 dias marcado a professora publica Henriqueta imelia de Meneaos Lyra. De ordem do Dr. inspector gerpl faco saber a professora publica Henriqueta Anoelia de Menezes Lyra, que teno o Exmo. Sr. Dr. Governador do Estado, em 19 do corrente transferido por coavenien cia o servico publico, sem prejuiao da mesma professora a cade ir a de ensino mixto dos Milagrea no municipio de Olinda para Pauhsta do mesmo municipio, fica-lhe marcado o praso-de 30 dias para apostillar o titulo e asumir o exercicio da cadeira. O secretaria, Pergentino Saraiva de Araujo GalvOo. Elixir ante-febril Cardoso SEGUNDO A FORMULA Manoel Cardoso Jnior ipprovado em 21 de Marco de 1890 pela inspe doria geral da digna junta de hygieoe do Re de Janeiro. Este Elixir de composico toda vegetal pre oarado segando as regras pbarmacenticas, acn lelbadas pelos autores modernos e do recouhe- Mda capacidade scientifica tanto no paii come no estrangeiro. Este Elixir producto n&o so do grande es do das acefies pnysiologicas das substancias orno tambem patbologicas.como tambem o re soltado das iiimensas applicacoes nos diversos sos de febies de fundo palustre. A applicaco deste Elixir na grande epidemia Je bexigas de 1890 a 1891 mais urna vez de- monstren a sna eficacia ; pois no principio dot primeiros symptomas a bexiga aborta, e em ca- sos mais adiantados a bexiga passa a ser ama Joenca febril vulgar apresentando pequeas to metacOes qne com a contlnuaco do Elxir de- sapparecem sem todava apresentar receios dt perlgo. Os muito ittesiados publicados no Diario di Pernambuco* e Gaieta da Tarde* provam o fu< i liemos. Nos casos de febre amarella o efleito admi- ra vel, apresentando pbenomenos tao mara7i!bo- sos qne nesta cidade do Recife do Rio de Janeiro pooco receto causa a febre amarella, mesmo estando o doente com vomito preto t sanguneooestes ltimos periodos ent&o ne t -ario a applicaco em alta dose, des i tabella aneexa. Este Elixir j conhecido do pub.:"o e de cm grande numero de digno mdicos "asenta lo para comba ter os differentes iccommob.? to- dos elles de carcter febril. Por muito tempo tivemos occasiao de faxer a ipplicacao as febreB enrsipellosas e com tac bom resultado qne licamos admirados de tao ai- os effeitos. Pela pratica chegaroos a conhecer que noe itaqoes ne febre erysipellosa os erjs'.pella come valgamente se diz neceasarir o uso de 10 dias do Elixir. Nos grandes incommodos das senboras, mens- truacao, gravidez euoacaeos de parto con fe bre e de um resultado muito certo e seguro e i sua co.ddobc&o Uto simples qne nlo offerece receio de applicar o Elixir nem mesmo em dosee superiores s indicadas na tabella infra. Pedimos aos dignissimos mdicos que desejv rem faxer uso deste Elixir em sua clauca nao m mjeitarem nossa precripeo. mas sim ftaer i ipplicacao. em barmoaia coa os casos que dse jaren conrbater, certos de que o medicamento t de comnosic|o innocente para o organismo por mais frgil que seja. Modo de uaar A's crlancas at um anuo 10 gotas de S sra V Edital Arsenal de Msrinha De ordem do Sr. entra almirante JoSo flencalves Duarte, inspector deste arse- nal e capitao do porto deste estado, f9o constar a quem interessar possa que na secretaria desta inppeccao contracta-se li- madores, torneiroe, caldereiros de cobre, caldereiros de ferro, modeladores, fundi- dores, ferreiros, calafates, gravadores, carpinteiros, carapicas, torneires e opera- rios de apparelhos e vellas. Secretaria da inipecc&o do Arsenal de Marinha em Pernambuco, 24 de Outubro de 1892. O secretario. Antonio da S. Azevedo. Recebedoria do Estado de Ter- nambeco Edital n. 17 O administrador da Recebedoria do Estado fas publico para conhecimento dos respectivos contribuintes, que, dentro de 30 das uteis improrogaveis contados de 21 do corrente, seio arrecadados, a bocea do cofre, os impostos constantes de rola 5&0 abaixo relativos do 2. semestre do exercicio corrente de 1892. Recebedoria do Estado de Pernambuco 18 deNovembro de 1892. J. Ferreira de Almeida Ouimar&es. Relajo a qae se refere o jI sepra Bancos, agencias filiaos ou representan- tes das mesmaa e casas bancarias. Companhiaa, agencias cu casas de s- guro, ou qualquer pesada que no carcter de agente de companhia de Bagares, fiter o contracto desta natureza. Empresas anonymaa ou igenoias deatas. Lojaa de joias. FandicAo a vapor. Fabrica de saolo. Fabrica de cerveja, limonada, ganosas, genabraae vinagia. estabelecimentos oommerciaes ou agentes que enderem,cereaesv caf, fumo em. tolha e em oorda, p, picado edeafiado, transformado em charutos oa cigarro n&o produsido no astado. dem, idem, charetos e cigarros. Esorpierio.o armaaeaB da commisaSas ou consignaoSo e oommiuao e-conaigQaeao. Armaaoas.de asaaoar. Armaaena alian degados e.de- r;aolher. Armaaans da. laasndas, fesrsgena e miu daaaaam grosso. Enohimeato ds agualdante. Lojaa de (asanaaa. Lojaa de forr*eci. Loras de Hvros e objoctow pan exped----- de repartisoaa, typographiaa e .rute* naa.de. imprimir. Lejas do-louca. Iaenc cera, dem cacados, dem pianos dem mitsames. dem chapeos, dem chapeos de sol. Arm aens de drogas. Prensas, armasen e inspecoao dealgodlc Esttbeleoimento de estiva em groseo. Armaaens de charque. T vernas. Fabricas de picar fumo. Depsitos ou casas de vender rap. Serraras e armazena de vender madei- ras. KefinacSes. Armaz os ou depsitos de k^rosoae i Fabricas de charutos e cigarros, inclusive as mercearias qae fabrioam cigarros a charutos. Padarias. Pharmaoias. Agentes ou consignatarios de vapores. Hoteis, hospedaras, botequios, casas de pasto e couteitarias. Rebocadores. Aoougues. 2(J500 por toneladas de alvarecgas. 120 rs. por litro de sguardei.tr;. Companhia de Bombeiros. DECLARARES Paculdade de Dlrelto do Recife Por esta secretaria se faz publica.*, em.com- pnmento ao art. 302 do regulmiento de 1 de Ja- neiro de 1891, os prrgrammas de ensinu para c anno lectivo ue 1893, approvados em sessao da Gongregacao de 4 do corrente. Secretaria da Facoldade db Direito do Recife, 17 de Novembro de 892. O secretarioB. Ara- go Furia Rjcba. (Con luso) 1 ROGRA.MMA DE ENSLNO DA 2.' ca'etra da 3 serie S.i-.r.cias das (joancas e coniabilidade do Estadc Anno de isi3 (Art. 299 doa Estatuto) 1 Objecto e di RnigSo da sciencia e das tioancae Despezas publicas. 2 Recursos nrcessarios para o desempentno do lim social. Domio do Estado, suas especies e seos elementos. 3 D minio industrial e dominio tinanceiro do Estado. 4 0 imposto. As pnneipaes deSnijes qoe tem sido apreBentadas. Soa verdadeira nosao. 5 Classificagao geral dos impostos, taxaaoucen- trlboicoee. 6 Imncslo fixo, imposto proporcional e imposta progressivo. 7 Unidade e multiplicidade do imposto. 8 ' Imposto sobre o capital e imposto sobre e reada. 9 Imposto directa e imposto indirecto. 10 Imposto pessoal oa capilacao. Imposto de in- dustrias e profissoes. 11 Imposto sobre os bens. Analyje de suas prn- cipaes esptcie?. 12 Impostes sobre a transmiaso da propriedade; registro e sello ; taxas sobre as correspondencias e sobre os transportes. 13 Impostos sobre a exportaco, a importacaoe e con samo 14 Rsgitnen. aduaaeiro. TariU geral e .caasaa- ci. nal.Direitos protectores, compensadores e pro- bibitiroB. 15 Systema tributario no rgimen federativo. Coaipeteucia privativa oa cumolativa da UaiSo, dos Estados Federados e dos municipios na de cretagao de Carlos impostos. 10 Crdito publico. Empre-iimos pblicos, soae divisoese auh-divisoes. 17 Comparacio do imposto com o empreatimo. 18 Apolices da divida publica, euaemisso.amor- tisacao e conversao. 19 Papel moeda. Emiasao pelo Estadoe emissc bancaria. Corso (oreado e corso legal. 20 Divida pobica, fondada e lactuante. 21 InsUtuicoes flseaes, da Uuiao, dos Estados Fer derados e dos monic pos. 22 0 gamento. Como se prepara e se decreta, es- pecialmente no Brasil. 23 Crditos ordinarios, sopplementares e extraor- dinarios. Transporte de verbas. Sapplementoe de fundos. H Exercicio finsneeiro. Peridoaddicicnal. Exer- cicio Ando. 25 Liqnidacao: do txercicio. Balanco do Tbe- souro. 26 Fiscaliaafo legislativa e administrativa quan- to e.xecucao di lei do orea ment. Tribunal de coalas. 27 Recursos administrativos. Recife, 15 de Outubro de 1892. O lente catbedratico, Jos Joaquim de Oliveira Fon:eca. 'pprovado pela Congregaco, em seesSo de i de Novembro de 1892. O secretario, Bonifacio Arago Faria Rocha. PROGRAMMA DE EN 1N0 DA 3.' cadeira da 3.a serie Legislado comparada sobre o direito privade (noeoes) innoe 1*03 (Art. 299 doa Estatutos) PROGRAJeMA DA 3. cadeira da 3.* serie Do Corso de Scienciaa Sociaes (Jlocoes de legislacao comparada sobre o direito privado) 1893 1 Otjecto da cadeira : legislacao comparada. ReetriccOes impostas pelos estatutos: l.\ no* c6es: i.*, direito privado. Nocao do direito privado e sna distinegao do pubKeo. Divrsoe- do direito privado. Aupiiattcaa do mticodo comparativo ao estado do direito. Comparajao no espaco e no tempo. Da psyibologia experimental e da sociologa ba- eeada Da antbropologia geral, como bases indis- pensaveis ao estado do direitc- Triplico vinta- gem do*0ido do direito comparado para a scien- f pare teeistador e para o juiz. Ai leis la imitaco no dominio do direito. 9 iWJiacto fe imtncoe saa ioataeia sobre a rovaiaco'> direito- Condwoe deTaade: a} ifOMto a'va*octo de direito familiar para ob- iciona;.f>l qetato a propagacSo dos co:igos e daleis; aunante a imitacio dos custami en- Higo e dos contemporaoeoi. E* preciso coarpw- 1 Wf. V '.'^v.V r*- Diario de Pernambuco Sexta-fera 25 de Novembro de 189J I 15 Do casamento dos braiileiros no estrangeiro e dos i straogeiros do B'atil. Provas do casai mooto, oollidade e anoullagio, segando a le- brasileira. ComparacSo com a de cairos po- ros. 15 EfTetos do casamento. Evo ugo das r.-lagOis jurdicas entre conjuges, aireos especiaos a cada um, e lncapacidade da mulber casada se- gando o direito patrio cm c mparagao como portuguez, o hespanool, o francei, o Italiano, o allemao, o austraco, o soisso, ingles, o norte- americano e o argentino. 17 Do rgimen dos bens no calamento. Liber- dade de nosso direito em relagao s onvenges satenupciaes. Concordancia com outras legis Iag6es. Systema restrictivo adoptado por a'guos cdigos. Se os Tactos anteaapclaes se podeao alterar. Algumas legislagOes a respailo. Or- gem e evologao da commonbao de bens entre conjuges. CommanbSo legal palo direito patrio, pcrtuguz, aikmo e roollandez. Qje bens se commanicam. Como termina a communh&o. Commucbo legal pelo direito francez, italiano e hespanbol. Qje bens comprebende e como ter- mina. Systema do cdigo argeatiao. Limites que Ibe oppoe o direito italiano. Outras moda- lidades da corumuabao. A qacm compete a ad- roioistracSo dos bens cooornuos. 18 Rgimen dotal, sua origem e sna actualidad?, segundo o direito patriojcomparado com o dos povos cultos. Se o do cdigo argentino corres- ponde nago romana. Em qoe'caso o dote rgimen legai por nosso direito; em que casos pelo direito alreaaSo. Esta intiiu.co perante o direito inglez e norte americano. Arrbas. Se paragao de bens segundo o direito patrio, o por tuguez. o francez a o norte americano: Regi- mens do direito inglez e eaisso. 19 Divorcio eotre os povos selvagens e prim ti vos. O cdigo de Manon, os direitos be.leo, mosaico, romano e germnico. Reacio do ebria tioiaoismo. Direito cannico. Primeira pbase do.D.reito patrio. O divorcio regando a I si de ijue Janeiro de 1890 Seos effeitos. Direitos portoguez, bespanbol, argentino, italiano, fran ce, inglez, allemo, suisso e norte-americano. A declarago do divorcio e seus effeios perante o Direito internacional privado. 90 Patrio poder. NogOes bistoricas. D.reito pa trio. A quem compete. Sobre quem recabe. Direitos sobre a pessoa do rimo. Direitos sobre os bens. Extincco do pairio poder. Cotejo de nosso Direito com o de outros povos. 21 Tutela e cratela. Noges bistoricas. Direito romano. Direito patrio. Fundamento jurdico de ambos estes institutos. Quem incide sob a tuiella. Q .antas especies ha de tutellas por nos so Direito. Qasm pode ser tutor. Escusas. Termo. Carcter familiar deste institu'o no Di- reito francez, italiaoo, portuguez e nes.anhol. Carcter social no Direito allemao. Nogao da tulel'a por essas legislagOes. Especies de cu- ratella T.rdencia das legislac.0:s a eliminar a cratela dos prdigos 21 Nogao de piase. EvolugSo. Seus presoppos- 103. Acquifigio e perda segando o Direito pa- trio. Algumas legislagSes a respeito. Interdi- ctos possessorios por Direit? romano e patrio. Comparado com o Direito vigente em outras nacOes. 23 N.gSo de rropriedade. Evotugao. Formas, modo de adqairil-as, limita: oes e extiraeco. Di reno patrio comparado com o estraogero. Pro priedade real e pessoal segundo o Direito anglo americano. D.versas modalidades da proprie- dade territorial na Inglaterra. O Direito miso- 24 Ootros Direitos reaes; detinigo, enumeragao, e nogo do que seja cada um d'elles. Da bypo- tbeca em particular. Cim paragao com o Direi- io eetraugeiro. De ilgons institutos homlogos ou que exercem as fun;gei do bypotbecario em alguna paizes. 25 ObrigagSes. Fundamento pb;losophico. Evo logao dos Direitos obrigatonos. Causas gerado- ras das obrigagOs. Suas especies. Se as obri N .gao de casamento. Bosquejo histrico: po kgzgGes civis e commerciaes se regulam por vos da antignidade, direito romano e cannico, ("principios idnticos. O cdigo telera! soisso Direito germnico e portuguez anterior scod- das oorigagoes. As obrtg-goes no D.reito in- 5cag6es affonsina e mamvelina. tar essas conclo'oea com oot.as. A imitagao divide os povos em duas categoras: a dos crea dores e a dos imitadores. O direito romano eonio fonte de imitagao jurdica e sua conse quente importancia em um eatndo de legislarlo comparada. Valor sobre o mesmo ponto de vista, do direito cannico e de algumas legisla- es vigente?. Iiionomia e aliotriooomia. Com binagao terciaria de todo o direito moderno. Analoga e homologa. No direito privado se observa com accentua- cae maior a verdade de que o direito moderno ntuaco mbinagao terciaria. Demonstragao dessa affirmacao. Analyse do direito privado brazileiro sob esse ponto de vista. Apezar, porm, dessa com binagao do direito nacional com o extranho, per- manecem anda dissimilhangas entre as legisla- c&es dos diversos povos mesmo occidentaes. O direito internacional privado iotervem para di- lu'-as de certo modo e encaminba 03 povos para urna commuohao jurdica. Nocao e objecto do direito internacional pri- vado. Razio jurdica da applicago da lei ex- irangeira. Modos dessa applicagao. Prova da lei extrangeira. Exrosigao summaria de algu- nas legislagOes sobre este assompto. 6 Da lei pessoal. Capacidade e incapacidade. Qual deve ser a lei pessoal: a da nacionalidade oa a do domicilio t Divergencia entre os escri- pteres e as legislages. Nogao de nacionalidado e domicilio. Sologo da controversia. Derroga- c6es do principio da lei pessoal. Da forma dos acto" A razo da regra-locu* regti aelwm A qoe formalidades se applica, segundo os auctores e as legilages. Da lei da situagao da cousa. Si deve ser t-xclusivamente applicada aos immo- veis. Opinies de Waecbter e Savigny. Con- troversia. Como se pronunciam as leeislagoes respeito ? [ Filiafio juridica.s^Do direito privado moderno como transformacSo doEromano e brbaro. lo- fluigoes do canouco. Classiflcagao sob esse ponto de vista, do direito civil moderno. Expo sicao 8UCCinta da evologao do direito civil moder- no da Europa e da America em uslificago dessa e'assiflcaco. O Golpe de vista sobre o direito privado brazi- leiro tal como existe actualmente. A unifleagao do direito substitutivo ea disparidade do direito adjectivo (Coast. Federal art. 34 % 23). Refe- rencias a outras federages (E. U. da America do Norte-, A gemina, Allemanha e Suissa). DistribuigOes dos materiaes do direitc civil. Tbeoria das pessoas segando a philoao;hla ju- rdica. Diviso das pessoas em phyMcas ou de existencia vsivel e jurdica ou de existencia ideal. Comego e fim da existencia das pesaeas pbysicas eeguado o direito romano e algumas le- gislagCes actuaes. Diveraas clasaes de pessoas e especialmente dos extrangeiroB, segundo o d-reito primitivo, o romano, e o dos germanos. Doutrina de re*i- procidade: o Landrecht prussiano, o direito fran cez e o austraco. Doutriaa de igualdade res tricta: lei bollandeza, o cdigo civil portuguez, o bespanbol. Doutrina da completa igualdade: cdigo italiano, o argentino, a constitaigao fede- ral brasileira. 11 Do direito autoral. Express So prefervel. Vis t perfunctoria sobre a bistona deste instituto. Momento actual. Vanos Eystemad seguidos pe- las Iegi8lag5;s qoanto a proteegao do direito auc- toral e qoanto a sua durago. Que lea proela mam a sua perpetuidade. Prazos longos, prazos cortos para a sua duragao. Taxioomia do direi toaoctual. 12 Pessoas jurdicas. Nogo, divsao, condigO.s de sua existencia, dnragao e capacidade. Como tm as legielagoes tractado este assumplo ? 13 Nogao de esponeaes. Origem e evologao. Di reito romano. Direito patrio. Decadencia do instituto. Os cdigos francez, portuguez, hea- panbol, italiano, builsndez, argentino e direito inglez. Sua persistencia no direito allemao e ralssa. Os Brauknder. 14 Pbases diver- sas do direito patrio. Legislaglo vigente. Ce lebrago do casamento e impedimeot s, srguc- do a lei de 24 de Janeiro da 1890. Dito porto guez, hespanbol, francez, italiano, allemao, aos trlaco, soisso, ingles, argentino e americano do Norte a respeito. COMKERCIG teroacional privado. 26 Direito hereditario. SacceBsao legitima ; su i origem e evologao. Olreito romano, germnico e feudal. Actoalidade. Ordem da succesaSo segando o Direito patrio, o portugu z, o bespa- nbol, o frar cez, o italiano, o allemao, o aastria jfls CooiHierclal de Pernam OOTaqGbs officubb da junta dos cok BBTOBE8 Praga do Rtcife, 24 de Novmbro O presidente, Eduardo Dubeox. O secretario, Augusto Pinto de Lemos. Cambio PBAQA DO KIC FE - Os bancos abriram com a taza 13 1. i sobre Londres baixando depoii para 13 3/8 e fechando a 13 1/4. Em papel particular bouveram negocios 5/8 e 13 1/2. PBAQA DO RIO DE JANKIKO Os bancos adoptaram de manh a taxa de 13 3/8 e 131/2 e da tarde a 131/4. Cotaces de genero* Para o grieuUor ASSCAR Cristalisado......4J600 a 4800 Usinas por 15 kilos. 5*2.0 a 5.i400 B.-ancodem dem .... i*800 a 54b0> Somenos, idem idem. .. iiOOO 44100 Mascavado dem dem 34000 a 34100 Broto idem dem.....24700 a 24903 druto melado......24500 a 24600 turne idem idem 24100 a 24203 Algodo Vendas por 1(4600. Aleool Por pipa de 480 litros 2304COO. Agurdente Por pipa de 480 litros a 1304 -00. Coaros Se:cos salgados na base de 12 kilos a 540 re i ve idas. Verdes a 300 ris nominal. Hel Por pipa de 480litros 854000 nominal. Borracha Cota-de a 204000 por 15 kilos Carnauba Cota-se de 54500 a 114000 por lo kilos nomi- aal. fBILLA DAS ENTRADAS Db ASBDCAJt 1 AL- GODO Mez de Novembro Entradas Barcacaa , Vaporea....., Animaos ..."., Estrada de Ferro Central dem de S. Francisco , Mu do Limoeiro. , Assu- Algo- car dio Das Saceos Saccaa 1 a 23 72355 1422 1 a 24 1231 1 a 23 6150 1746 1 a 22 3842 688 1 a 23 60382 227 1 a 22 61597 9542 204326 14856 Importacao Patacho noroeguease A'zira entrado de Pelotas em 21 e consignado a M. Maia e comp, manieatoa o seguinte : Xar-jue 12.000 arrobas a ordem. Lugar inglez Immogene entrado de Terra Nova em 21 e consignado a Bla- ckbarn Needbam e comp., maoifestoa o seguinte : Baeaiho 2.030 barricas e 1.735 meiaa ditas a ordem. Barca noruegaense Condoner entrada de Cardiff em 21 e consignada a Wilson Sons e comp, n.aniestou o seguinte : GarvSo de pedra 593 toneladas a or- dem. Barca norueguense Bravo entrada de Cardiff em 21 e consignada a Wilson Sons e comp, manirestoa o seguinte : CarvSo de pedra 700 toneladas or- dem. Vapor allemSo Valparaso entrado de Hora burgo pela IJha Grande, em 19 e co, o sulsso e o argentino. Justifica ;ao do syste- ma deste ultimo. 0 D reito inglez e americano. D.reito de represectego. 27 Succes ao tatameotaria. oa origem e evolo- gSo. Forana dos testamentos. Validade dos testamentos. Cipacidade testamentarla activa e paesiva D sberdagao. Legados. Fileicommis- sos. Inventario e partilha Qua lei regula ap succes^ois em direito internacional privado ? 28 Commercio. Direito commercial. Syatemas di- versos adopialoa pelas legislagOea para deter- minar a qualidade de commerciante. ObrigagOes dos commerciantea segundo o nosso Cdigo, o portugus, o francez, o italiaoo e o allemao. A qualidade de commerciante, no conflicto de leis de paizes diversos deve ser determinada pela le do logar onde exercido o commercio. Porque? 0 que dispOa nosaa lei a respeito ? 29 Actos de commercio. Enumeragao d'elles se- gando o Reg. a. 737. Confronto com outras le- giahges. Que lei determina a commercialidade d i acto em direito internacional privado ? Que 16! a competencia e as formas de proceder n'e.-ta materia ? 30 Saciedades ra 'rcait'.s. Suas especies segundo o nosso direito. Comparago com o de outros po- vos. Sero penas jurdicas? Divergencia dos escriptores e das legislagOea. SolagSo da ques to. 31 Lettra de cambio. Requisitos segando o nosso Cdigo que adoptoa o sjatean fraacez. Cdigos que Igualmente o adoptaram. Systema allemao. Legisiages que o acce.taram. Q lal o mais con scaate com os principios reguladores da materia? ndosao. A lettra de cambio em face do direito internacional privado. 32 Falleacia segundo a lei brazileirs. Cisos em que ella tem logar. Seus effoitos. Especies de fallencia. Processo. Pecas. R :habilitagao do fal lido. Comparago do direito patrio com o es- trange'ro, nomeadamente com a lei ingleza. 33 A fallencia deve ler um eflilto extraterrito rUI? Djutrina do Cdigo allemao das fallencias. Oiutrina adve-sa admittida pelo congreaso jur- dico italiano. A lei brazileira. Qia! o jaiz com ptente em materia de fallencia, em face do di reito internacional privado. Doutrina da lei pa- tria. A .fallencia declarada no estraugeiro. 34 EmbarcagOes. Sua nacionalidade. Prerogativas 6 favores concedidos as embarcagOes nacionaes. Modos de iransmit'ir sua p.-opriedade. Compara- gao do direito patrio com o estrangeiro. 35 Avarias. Naufragio. Salvados. Seguro. C.m- parar/ao do direito patrio com o estrangeiro. 36 Jsrisdicgao e competencia. Divsao da compe- tencia. A materia perante o direito internacional privado. Ordem do processo civel. Direito patrio e estrangeiro. 37 Sentenga. suas especies e requisitos. Causa julgada. Execugo da sentenga. Sentengas dos iribuoaes estrangeiroa. iystemas diversos ado- ptados pelas legialagoes. As leis brazileiras a respeito (Dec. de 27 de Julo de 1878 e de 24 de Outubro de!8'.0j. 38 Recu'sos. Suas especies segundo a nos3a lei. Explicacao anecila de cada om d'elles. Compa- rago do direito patrio com o estrangeiro. Reclfe, 15 de Ootobro de 1892. O lente caibedratioo, Clovis Bevilaqua. Approvado pela Congregag&o em sessao de 4 de Njvembro de 1892. O secretarlo, B. AragSo Paria Rocha. PROGR4HHA DE E%*lAO DA l'CADEIRA! SERIE DO Curso do Notariado (BxplicacSo succinta do Direito P.trio Cjnatituciootl e administractivo) Para o anno de 1893 Direito Patrio CimetltuclonsU 1 O que urna constituigo. Governo constitu- cional. Origem e historia da constituigo pol- tica dos Estados Uaidoa do Brazil. 2 Van ag.ns do eytema republicano adoptado pela constituigo Brasileira como forma de go- verno eda federaga. i DistribuigSo do .ttrritorro da Repblica. A a A. 12 a Dro- comp, mam consignado a Bo/stelmann e festou o seguinte : Amostras 32 volamos a diversos. Bataneas 1 volme a W. Halliday e comp. Bitter ocaizas a ordem. Cerveja 57 caixas a Manoel Coll.yo e comp, 30 a Ramos Geppert e comp, 40 a Sulser Kaufmnn e comp, 11 a J. F. Lu- na, 60 a JoSo Fernandos de Almeida. Couros 1 caiza a C- Wachsmann. Canella 10 caizas a Soares de Amaral Irmaos, 20 a Figueiredo Costa e comp., 10 a ordem. Cominhos 5 saceos a ordem. Couro 1 oaiza a Bcowas e comp, 2 a Frederico e comp Cravo da india 10 saceos a Figueiredo Costa e comp, 2 a ordem. ChapoB 3 saizSes a Augaato Fernandos e comp., 1 Raphael Das e comp, 1 a L. Marques e comp, 1 a A. D. C. Vian- na. Drogas 19 volumes Companhia de Dro- gas, Encencio 10 caizas a Costa Lima e comp. Ferragem 6 volumes a BrandSo, 11 a W. Halliday e comp, 7 a Pohlman e comp, 4 a ordem, 2 a C. Waschsmann, 6 a A. Pinto da Silva comp., 1 & Ferreira GaimarSes e comp. 30 a Miranda e Soasa 1 a G. de Mattos IrmSos. Janeo 1 fardo a A. Pinto da Silva e comp. Loaga 50 grades a Joaquim Ferreira de Carralho e comp. Msrcadorias 16 volamos a ordem, 11 a Oliveira Bastos e comp., 4 a Manoel Col- laco e comp., 2 a Wachsmann, 3 * Ramos Geppert e comp., 3 a Vi)lela e comp., 3 a GaimarJhs Cardoso e comp., 1 a A. D O. Vianna, 1 a F. R o a Silva e comp., 1 a Netto Campos e comp., 3 a C. Bansa, 7 a Gomes de Mattos Irmlos, 3 a L. A. Salazar Jnior, 2 a E. G. Cas cao, 2 a Maz Dreohator, 5 a Prente Vianna e comp. Machinas de costaras 18 volamos Pinto da Silva e comp., 4 a ordem, Ferreira GaimarSes e comp. Monilia 1 caiza a Companhia de gas. Obieotos para chapeo de sol 7 caizas a Leit 3 BastoB e comp., 2 a J. M. S. Mello e comp. Papel 1 fardo a Oliveira Bastos e comp, 6 a T. ;ast, 30 a Companhia de Drogas, 15 a Manoel Collaco e comp., 71 e 6 cai- zas a Costa Lima e comp., 14 e 2 a or dem, 5 a Browas e comp., 1 a M. Das da Silva GuimarSee, na. Dito de mpreseav) 22 fardos ao cJornal do Recite Pregos 100 caizas a G. da Mattos Ir mos. Phosphoros 50 caizSas a Domingos Fer- reira da S Iva e comp. Piano 1 caiza a Ordem. Porcelana 6 caizas a Companhia de Drogas. Pimenta 20 saceos a F.gjeireio Costa e comp. Pdneiras 1 caiza a Companhia de Dro gfis, 10 a ordem. Tecidos 1 volume a Oliveira Bastos e comp., 8 a A. Lopes e comp., 15 a or- dem, 1 a Cramer Frey e comp., 6 a Ro- drigues Lima e comp., 6 a Al ves de Bri'- to e comp., 2 a Guerra & Fmandes 2 a Albino Amorim e comp., 4 a Fran cisco d'Azevedo, 11 a Oiinto Jardim e comp 1 a A Maia e comp., la A San- tos e comp., 3 a Domingos Coelho & Soa- res, 5 a J ,aqu m Gongalves o comp., 1 a M. Lopes M. Ramos, 2 a J. F. da Silva P.nto, 1 a Manoel D. da Silva GuimarSes 2 a Joaquim Agostinho e comp., 2 a A. Vieira e comp., 3 a Machado e Pereira/ 15 a L. Maia e comp. Tinta de impresiSo 24 volumes a Ma- noel Figaerda de Fa.ia e Filhos. Vidros 1 caiza a GaimarSes Cardoso e comp., 1 a Ferreira GaimarSes e comp. Bxporitic&o BKcnri, 21 ot hoaembro Da 1892 tara o exterior inglez Scholar, para Liverpool, 4 C, 18S kilos de borracha de disposigo do art. i* sob o ponto de vista do in- teresse dos Esta los daUaiio. 4 Autonoma dos Estados ; casos de lotervengao do governo federal nos Estados. 8 Competencia dos Estados e competencia da Uaiao. O i poderes polticos reconhecidos pela cons- tituigo, sua devisao, independencia e harmona. 7 O poder legislativo. Ssas orgaos e fun:g>s. O congresso. Suas altrlbuigoes privativas. Elei- g6s para deputados e sead res. 8 A cmara dos deputados: sua organ sago, competencia e iniciativa. O senado. Sua for- mago. AttriDnigOes que Ihe cabera privativa- mente. 9 Critica da proporcionalidade entre o numero de deputados e dos Uabiantes de cada Estado. Deffeitos dessa dstribuigao. Prepoderaocia de zonas. O numero ignal de seaadores para cada Estido e divisa o que consulta os intereases da unio nacional. 10 CoodigOes de elegibilidade para o congesso nacional. Darago do mandato legislativo. Ra novago trieonal do sen ido pelo tergo de seus memoros, perda do mandato legislativo. Modo porque se fazem as leis. A sanego. A oromuleago. 12 O poder executivo. Sua organisagao. OPre Bidente e o Vice-Presidente da Repblica: Du- ragSo de suas foncg033. ConiigS;s essenciaes de elegiollidade, processo de eleicii incompati bildade. 13 AttrbuigOes do pre3ideute e do vice presiden te da Repblica, limitago de sua autoridade. Responsabilidad'.- do presileute da Repblica. Actos que a determinan e tornam effectivas. 4 Dos ministros de Estado. Seus dev res. Sua Irresponsabilidad pernme o congresso. lo O poder judiciario. Modo de.formagSo. Plu- ralidade da magistratura. 16 A m gis'.ratura federal, sua organisagao, com pe'.eneia e vitalieiedad ; tribunal federal, sua importancia. 17 A magistratura federal peraate a magistratu- ra dos Estados. Espbera de aegao de cada urna, pluveridade e unidade de legilagSo. 18 Organisagao autnoma do municipio. Vanta- gens da auionomia municipal. 19 ' C'.dados brazileiro1. Seas direitos politices e civis. Eieitores. Os que nao podem sel-o. Perdas e suspensao de direitos dos cidados. 20 laviolabilidade- do? direitos. Igualdade so cial, Iberdade individual. Extincgao dos lta- los nobiliarebicos, dos privilegios de nascimen- tos, dos foros de nobreza e das ordeos honorfi- cas. 21 0 casamento civil. A secularisagSo dos ce rniterios. O ensno leigo. Sepa'agio da igreja e do EJlado. 22 Direito de ass^cigo. Sua limitago. Direi to de repre8eota3o. Liberdade de pensamento aa imprensa e na tribuna. Seas limi'es. 0 aaonvmato. 23 Direito de propriedade. Direito au'.oral M D:spo3igoes da constituig'.o, eferentes a ma- teria judicial. 23 Ezercito e armada. Poro especial para os de- iic'os militares. Supremo tribunal mi ar. O servigo militar. Coostoigo do exercito fede- ral. A initroccao milar. O recrotamento. 26 0 tribunal de contas. Sua organisigao. 27 Sy-t-^ma c*e eleigao, subTragio directo e indi- recto. Pro/rafM:! de direito patr'.o adnimetrativo I troducgio 29 Direito administrativo. Sea objecto. In po tr.-cia do sea estado. Sciencia de adtnitils- trego, periodo de formagao. Governo e almi- nisirjgo federal e local. Uoio, Balados e mu- nicipio?. 30 CjQsideagoeg bistoricas sobre o rgimen po- ltico e administrativo no Brasil at a proclama- gao da repblica. 31 Administrados: cathegorlas : brasileiros na- tos e naiuralis.dos estraogeiros. Direito e de* veres pblicos. Aiministracao federal O presidente da repblica como poder execu- tivo. Temporariedade de sea mandato. Sin responsabilidade- 33 Os ministros de Estado. Nomeagao e demis- s&o dos ministros. Modo porque se communi- cam com o engresso, sua organisagao, denomi- nages e competencias. 34 Gjvernadores nos Estados at a constituigo des tes agentes do poder federal. 35 i Acgao e competencia da admlnistragas federal com relag) ao dominio nacional; aos org mn os ; impostas ; divida ; contabiiidade pa- blica e a deft-za nacional. Tribunal de contas. 36 Acgao e competencia da administrago fede- ral relativamente admiois.ragaj da justiga: o'g-misagao judiciaria; nomeagao, remegSo, promogio e apoaenladoria dos magitt aJos- Acgao e competencia da admia strago federal relativamente a instruegao publica, as sciencias, asarles, e ao prouressoeconmico. Administrago local 38 Diviiao administrativa territoial. Oj Esta- dos. ConslituigOds dos Estados. Gove-nadore* actuaes. 39 . 0 municipio. Sua autonoma coniigo de grandeza para os Estados. O municipio duran te o rgimen mooarchicQ. Recit, 15 de Outubro de 1892. Pelo lente cathedratico Dr. JSpitacio da Silva Pessoa. O late substituto, Antonio Gomes Pereira Jnior. Approvado em sessao da cosgregago de 4 de Novembro de 1892. 0 secretario, Booifa:io de Arago Furia Rocha. PROGRAMMA DE ENSINO ?A 2,* cadeira da 1.' serie DO Curso notariado [Direito Cr.mitua, Civil e Commercial) Anno de 1893 Programan 1 DiQuigo do D. Criminal. Conceito do crime e da pena. Seus presuntos. 2 Divides tbeorics e praticas doscrime3, e uti- 1 dade. d lias. 3 Divsao das penas. Gao de penal'dade e causas que o justifican). 4 Da lei crim aal, sua exteusao e applicacao. 6 Diviso dos criminosos. Cla^slficagao a 11, e moderna. 6 Da tentativa. Das derlmeucias e justificativas da esposabiiidade. Dos rrimes poli icos e da sua punigSo Do bomicuio. 9 No vapor carregaram : S. Nogueira mangabeira. Para o interior No vapor nacional JfaranAo, para o Pra, carregaram : M F. Martina, 160 barricas com 12,094 kilos de assncar branco. C Pares 4 C, 330 barricas com 20,850 kilos de asaacar branco. A. B. Pereira, 2 pipas com 960 litros de al- cool. J. Souza, 3,(0) caitas com 39,000 kilos de sanio. Amorim Irmaos 4C, 300 barricas com 19,000 kilos de assucar branco. i., da Si va Caroeiro & C. 750 barricas com t8,687 kilos de assncar branco. C L. Gomes fe Fonsecn, 200 barricas com 13,680 kilos de assucar branco. F. Bacellar, 150 barricas com 9,750 kilos de assucar branco. P. Alves & C, 100 barricas com 4,156 kilos de assncar refinado e 600 ditas cotu 39,565 kilos- de assucar branco. Para Manos, carregaram: M F. Martins, 35 barricas com 2,623 kilos de aasucar branco. Para Cear, carregaram : P. Carneiro & C, 72 barricas com 7,562 kilos de assucar branco. Nj vapor frase-z Concordia, para Rio de Janeiro, carregaram: P. Pinte & C, 50 pipas com 23,500 litros de agurdente e 35 ditas com 16,150 ditos de alcool. S. Gaimaraes < G., 10 pipas com 4,600 litros de alcool. L. A. da Costa, 2,000 abtcaxis. J. Baplisia Portado, 550 saceos com 33,000 kiios de assucar branco e 250 ditos com 15,(100 ditos de dito masca va lo. Para Santos, carregaram : P. Carneiro & C, 600 saceos com 36,000 kilos de assncar branco. J Bailar < C, 600 saceos com 36 000 kilos de assucar mascavado e 1,150 ditos com 12,000 ditos de dito branco. A. Labille, 400 saceos com 24,000 kilos de milbo e 50 ditos com 3,000 litros de feljio. No vapor portuguez Eliza, para Babia, car- reijou : C mpanhia de Estiva, 100 saceos com 7,500 kos ii assucar branco. Pa-a Rio de Janeiro, carregaram : H. Chaves, 00 saceos com 36,000 kilos de aosaear branco. P. Alves & C, 350 saceos com il.O'.O kilos de milbo. No vapor nacional Upinema, para Rio de Janeiro, carregaram :' Julio & C, 400 saceos com 30,030 kilos de assucar r--.-::o. P. Alves & C, 1.000 saceos com 60,600 kilos de assucar mascavado, 20 pipas e 100 barra com 19,200 li'.ros de agurdente. No vapor americano Alltanca, para o Para, carregaram : C. Gaimaraes Jnior, 430 barricas com 27,048 kilos de assncar branco. P. Caroeiro & C, 300 barricas com 17,550 kilos de assucar branco. No patacho norueguense Elim, para Rio Grande do Sul. carregaram : J. Loyo, 1,200 pceos com 90,000 kilos de assucar branco. V. A. Molta, 303 saceos com 22,500 kilos de assucar branco. No hiate nacional Deus te Guarde, para Natal, carreeou : J. Raposo, 19 prancoes de pao carga. Para Mes so caregou : J T Carrero, 400 saceos com farinha de m ndioca. Na barcaga Correto Parahybano, para Pa- rabyba, carregaram : F. Pa va, 5 barricas com 450 kilos de car rao animal. J. Sonza, f01) ca;xas com 2,300 kilos de sa- fa o. Dos crimes contra a proprlelade. 10 Das offensas phvsicas. 11 Des enmes de imprensa. 12 Dos crime3 costra os bons eos tem s e a boa or- dem de familia. 13 Dos crimes contra a f publica. 14 Dos crimes contra a buraca boa fama. 15 Jjs cimes contra o direito autora. DIRE1LO CIVIL 16 D (inicuo e dvlo do Direito civi. Sen ob jeito 17 Noci das pessoa; e das couea*. Bagas de mamonas (kiio) dorracha de leite de mangab. Cachaca (kiio) Patata da mana oa 21 a 26 Alcool (litro . Algodao em rama (kilo) . Arroz com casca iao) . Assncar refinado (kilo) . Aasucar branco (kilo) . Assucar mascavado (kilo) Alfaudec* 01 NOVEStBBO Dg 1892 . 520 . 613 . 90 . 500 . 326 . 180 onros seceos espichados (kilo) . Coaros seceos salgados (kilo) Coaros verdes (kilo)..... UarocoB de algodao (kilo) . Garrapateira (semenies) (kilo) . ;acao (kilo)....... Jal bom (kilo)...... ijaf restolho (kilo)..... Gaf moido (kilo)...... Carnauba (cera vegetal) (kilo) . Cera em velas (kilo)..... Canna (aguarden e) (litro) . Cal (litro)........ Farinba de mandioca (k lo) r ienebra (litro)...... Graxa (sebo em rama oa coado) ikilo) Foltias medicinaes de qualqaer qua- lidade (kilo)...... Mel di anque (litro) .... tfilno (kilo........ Sement de carnauba (kilo) . sola, (meio)....... Stearina em velas (kilo) .... Tataiaba (kilo)...... Tahuas de amarello empranchoes (dnzia)........ 100 11100 250 560 470 315 32 109 too H200 11000 MOOb 400 640 343 10 50 300 600 200 196 90 45 41400 1*000 40 1004 Acadlaseuoa publicas un Da hovembto DI 1892 Renda geral o da 1 a 23 idam de 2 i AtfaMtia 1,201:71218*2 73:33*1879 -----------------I,275.0i5*:01 Readu do Estado Do da 1 a 23 dem de 2 i 30i:7816/6 12:810j4l5 314591499'. Baman total 1,589.6374692 H Seguida secgo da Alaudega do Pernambuco. de Novembro de 1892. O chefe da secgSo, Maooel Antonino de C. Aranba. O tbesoureiro, Florencio Domingues da Silva. RECEBEDO.UA DO ESTADO Do da 1 a 23 131:8954652 dem de 24 3:14*4678 a pes- que pode o casa- Da communbao de 18 Exteosao e applicab ldade da lei civil. 19 D.reito das pessoas. Das pessoas naturaes con- sideradas no lempo. 20 Classitiagao das peEsoaa naturaes consideradas no eapago. 21 Natureza, classiijagao e capacidade das pes- soas jurdicas. 22 Do casamento ; sea conceito. Effeitos que delle reeultam. 23 Condignos da capacidade para contrahir o casa- mento. Impedimentos. 24 Do poder marital ; sua extensSo sobre soa e os bens ua mulber. 2o Do poder pater.-o ; como se adquire e se per- de o poder paterno- 26 Dos direitos comprebendiJos no poder pater- no. 27 Dos diversos regimeus sob ment ser contrahido. bens. 28 Do rgimen do'al e de simples separego de bons. 29 Da tutela e da cratela. 0 Direito das cousa?. Diviso das cousas em geral. 31 Do dominio e da posee. 32 Dos modos de adquirir. 33 N.gao da herang; nego e diviso das pes soas qu suocedem nos bens de outrem. 34 Da distribuigao dos bens hereditarios. 35 Do testamento. Sua diviso e formalade essenciaes. Codlcillo. 36 Do inventarioe das partilhas. 37 Da servido, do uso, do usufructo e da empby. tense 38 Do peahor e da bypotbe;a. 39 Das obrigagOs; a?u3 elementos e especies. Direito Commercial 40 Nogao do direitocrmmercial. Seu cbjjcto. 41 Do commercio, dos comen reanles e actos de commercio. 42 Das obrigagOs commerciaes da compra e venda. 43 Das sociedades commerciaes. Sociedadc em oome conectivo. 44 Sociedade em commandita e anoovnas. 45 Da leUra de cambio. Sua natureza e requisitos. 46 Do mndalo c comm:8*ao mercantil. 47 Da fallencia. Saas especese til itos. 48 Do commercio martimo e das pessoas que nelle tornam parte. DasembarcagOea. 49 Do contracto de fretamen o, da carta partida e do coobecimeoto. (0 Do cambio maritim?. 51 Do segaro martimo- 52 Das avarias. '-'s reatos cima sao formulados com vastaex- :-usa: porque pertearem urna cadeira de me- ras D' .os soore as materias que faiem objecto de seu ".aludo. Aprsenlo para p-ozramna d* ensino da 2 cadeira da 1* se ie do Curso de Notariado opre sent .rgamiua. ftecfe, 15 de Oatubro Je 8)2. O lf-..le ca'liedral co, Dr. Adelino A. de Loca Freir Filho. A provr. '.o pela cong-rgago em sessao de 4 Novembro de 1892- 0 secretaria, B. Aragao Far'.a Rocha. *y li s f. - ' i ". T Navios sahidot no ntesm dia Manos e esoalaVapor nacional Mara- nhSo com mandan te G a i, herma de Cas- tro, carga varios gneros. Parahyba Vapor ingles cActor com man- dante Hewv Chaw, carga varios g- neros. Mercado Municipal de S. Jut O uj'jv:mtn'.o deste m -rcado no da 23 de Outubro foi o seguinte : fentraram. 36 bois pesando 5,301 kilos. 468 kHos de pelxe a 20 ris 94360 7 compart. com mariscos a 109 rs. 4700 3 ditas com camares a 100 rs. 430o 50 lugares a 200 rs. 104000 8 sainos a 200 rs. 14600 3 ditas com feijao a200 rs. 4600 40 cargas de farinba a 20U rs. 840C0 5 cargas de milbo se eco a 200 rs. 14010 1 ditas com fructas diversa.- 1300 rs. 4300 ditas de amendoim a 300 rs. 2 cassuas com gallinhas a 300 rs. 12 ditas com gerim a 300 rs. ditas com louga a 300 rs. ditas com milbo verde a 300 rs. 47 ditos com verduras a 300 rs. di'.as de melaocia a 300 rs. ditas de canna a 300 re. 9 dita de batata a 300 rs. 1 ditas de laranjas a 300 rs 2 ditas de banana a 300 rs. 72 ditos com farinba a 4 )0 5 cargai com gallinhas a 500 rs, 32 columnas a 600 rs. 7 cor^artimentos com rttaWal a 601 i 46 ditos com fazendas etc. a 600 rs. 28 ditos de comidas a 700 rs. II ditos de smneiroj a 14 8 ditos a 7 0 ra. 43 talhos a 24000 4 4600 34600 4 4 144100 4 4 2470C 4S0O 4600 284800 24500 194500 44-20, 2746C0 194600 114000 54600 86*5000 V l Rendimento do dia 1 a 22 238456: 5 707466b Do dia 1 a 23 dem de 24 KECIFE DRA1NAGE 135:0394330 2.20241^8 1044616 2:3,64774 Mov ment do Porto Nav'.oi entrados no dia 24 Liverpool e eacala18 dias, vapor ingle* Bessell de 1165 toneladas, comman- dante Charle Alleat, equipagem 29, carga varios gneros, a Blackburn N.edham & C. Rio de Janeiro e escala7 dias, vapor nacional cMaranbSc de 1999 toneladas, commandante Guilherme de Castro, equipagem 60, carga varios gneros, a Pereira Cerneiro 4 C. Rio de Janeiro 6 dias, vapor ingle cCraiglee de 1232 toneladas, comman- dante D. Marray, eqaipagem 25, em lastro, a W'lliam Boxwjll & C. Preces do dia: Carne verde de 240 a 649 ra i O ko. Sainos do 640 a 800 ris idem. Carneiro de800 a !S ris idem. Farinha de 400 u 480 ris idem. Millio de 380 a 400 ru idem. Feiiio de 800 a 14400 idm ^tporos ti flnf sp Mez de Norembro Europa....... Szechenye......... Europa....... Montevideo........ Europa....... Colonia........... Sul.......... Pernambuco....... Norte....... laboato........... Norte........ Espirito Santo..... Sul.......... Aconcagua........ 5.9664220 Sul Norte .. sal.... Hu___ Europa 'Jna. Hondo 25 25 25 2o 26 26 26 27 29 Aguamar......... 29 S. Salvador........ Amasonense........ Mez de Dezembro Europa....... Cijde......... Sal.......... Thames........ 30 39 SEGftOS MARTIMOS COSTRA F066 eonpautiia Phealx Per- nanbacana QA DO COMMBRCIN.O- w t ; -----i -t'. '.- IHMHHffHHiVHMBHMBH Diario de Peroanibueo Sexta-feira 25 de Novembro de 1892 ** v JT , V i m Pro|rmm DE ENSINO DA i' CADEIR* DA 2' SERIE Da Curto do Notariado Atino de 1893 Explicado succinla do direito patrio processual Parte geral i Di ic;ao e da excepjSo, consideradas tbeori- camente. I Partes litigantes: autor, reo, defensor, acensa- dor, asistente e oppoeate. 3 Auxiliare, das paries Migantes: advogado, procaradcr, solicitador. Do pracesso. Fiasje;condicOos. inherentes a todo processo. 5 Da civisao do processo quanto ao nm, a causa e a forma. 6 Jurisdicco e competencia. F'0 competenteregrageralmitacSes. 8 Niiades do processoa) noguo geral. b) dmao. 9 Da organisacao judiciaria eoajgeral.Da di- visao em Fe Je- I e dos Estados. 10 O .-'-.QisagdD da jasca federal - a) Sopnor Tribunal Federal organisagao, jurisdicg&o e competencia em 1* e Ia instancia. b) Juizes i'e sargjSauatuos d)s jaizes de seccio comeac&o, requisitos legaes para ella, teuipo de duracSo das fuacges, substituya?, ju- risdic^iu e competencia. c) P.ocurador geral da Repblica no Supremo Federal e as sec;6es da jusiici federalfu no meagio, por que lempo, suas attribu'cOes, e como sao tubstituidos- 13 d) Empregados e serven'.uarioB ia justira fe (eral : No Supremo Tbucal Federal: Secretario \ Oificiaes I .requisitos le- Ama uen3es } \gaesparaaso- Coniinuos l i meagOes-fluem Port'iro (os nomi, per Ni secc6esdajU3lica federal, que lempo e EfcrivSo ) Icomo sao sub Porteiro f 1-mudos- Das Cootiauo / 'aitibuigOes de Officiaes de just'ea cada um. PROCESaO FEEELAL _ Procesto civil e commercial 14 Da diviso do processo f< d ram em ordinario, lUDiLsrio e executivo. 15 Da cita.So, sua ne:essldaae e m dos porque pote ser feia, a saber: ap '- desp.iho. bpor precatoria. cpor tditaes. dcom bora cerla. 16 Do processo ordinario. a)da proposiiura das accCes. tlas excepcOes fea processo 18 cla contestacao da accSo. 19 dda reconvert SO e-da autora. u ObaervaoSo. as explicg;s sobre o processo federal indi- care! as dlfferencas xietenles entre elle e o que ainua fe ooserva as causas sitis commerciaes e criminaea inleatadas peraute as instigas nao federaes. Faculdade de Direito do Recite, 15 de Oatnbro de 1891. O lente catbedratico da 1* cadeira da 2"1 serie do curso do notariado, D.-. Minoal do Nascimento M. Portella Jnior. Apresento o programma supra. Faculdade de Direito do Recite, em 3 de Na- vembro de 1891. O lente substito'o, Dr. Francisco Pbaelaote da Cmara Lima. Approvado pela caogregaco em sesso de 4 de Navembro de 1892. O secretario, B. de Ara gao Paria Rocba. THEATRO Domingo 27 Graade espectculo de bai- lado Beneficio da primeira bailarina MARA FOJ&MZAM e sua irmS Hermiaa Foraazari Programma exhibido e variado. Bilhotea em m2o amanhS no theatro. Prugramma no c ia d s beneficiadas A's 8 horas. Estrada de Ferr Sal oambuco 'Horario para trena de cargas De ordem do Sr. Director Eogeoheiroem Che fo fago publico que, do da 1 de Desembro prximo futuro em diaote vigorar n'esta estra d:, para os trens de carga, o horario segointe : C. 1 ESTAgOES 21 f da opposifSo e da intervencS) do assistenle. gdas dacOes probatorias. 23 bdas provas em geralda testemanhal a da docomeltal. 24 iallegacOes ou raioes fioaes. 25 ida^sentenca. "26 Dj proceseo Bummariola que causas se app'i 27 lea como se iniciara. Do processo execu-iqaal a marcha. Con- vo. lira quem procede o 23 lexecativo fiscal. Do exeeuvo scal. 29 . Dos procseos preparatorios e preventivos, a)do embargo ou arresto. Una . Boa Sorte . Catende . Jaqueira . Colonia Marayal Barra . Pery-pery . S. Benedicto . 2uipap . gua Branca . Gltcerio. . Canbotinho (*). Angelim . S Joao. . Gara.ihuns. 30 b)-da exbibigao. 31 c)dos prokstor. 32 d)dos depsitos. quaodotem logar-*por quem pede ser reque rido e contra quem qual a marcha. Cerfdi- .O.'s de validado de ala um. 33 Dos cursos, em geral. embargos a sent: .a. -appeliaco. Da cousa jalgada-scu= limites e tffeitci. 35 Da execugca quem compete, e centra quem Qaal o julio competen'e. 36 Da "xecucaoa) das sentengas liquidas, bl dis eentencas (liquidas. 37 Da carta de senterga seos requisitos. Quando icdispeosavel. 38 39 40 d.s bens. 1 TARDE o M te o V E a p O 1.35 2.25 3 20 3-33 3.52 4-30 4.45 5.05 5.45 130 2.00 2.40 3.25 3.38 4.00 4.36 4.50 5.10 C. 1 MANHA a u 7.05 7.24 8.05 9.10 9.50 10.45 6.30 7.10 7 30 8.30 9.15 9.K ESTAgOES i- Garanhuns. S.Joo. Angelim- Canhotinho. Glicerio. . Agua Jranca tuip'ap . S. Benedicto Pery pery . Barr . Mar., val Colonia laqueira . Catende . Boi.Sorte . C i TABDE QO 6.21 6.40 6.56 7.30 7.49 8.00 8.41 9.20 9.50 ce 13 CB CU 5.45 6.26 6.45 7.00 7.35 7.53 8.05 8.56 9.2511 C. 2 MANHA es a es MI 1.45 223 3.10 4.00 4.20 o.00 O J3 a. i.oe 1 50 2.28 3.25 4.05 4.23 () Cruza com o P 2. Secretaria da Estrada de Ferro Sul de Per nambuco. Palmares, 21 de Nmmbro de 1892. O Secretario. Vitaliano P. Ribeiro de Souza Da pecbora. Da brremaUgc. Da adjudicagios) D) dos rendimento Da adjudicaco as exe:sg523 fhcaes. 42 Das embargosa) do executado. Kb) de terceiro. * 43 Das preferencias e concurso de crelores. Daa cu3'.as do processo. 45 Das audicic'.:s. Pt-cce. so crim'nal 46 T)J proccsio criminal em gpral. Da organtsa- ^S; jjeiciaria criminal em geral. 47 Do3 fooccionarios criminaes, segundo a orga- i;.g"ao da justida Isderal. 48 Do babeas-corpos. 49 Da acg&o cr min 1Sua divisao. OU Da laidaffo do processo criminal. a) Quc-'xa. b) D uuncia. 51 Do proseseo criminal ordinario. n\_->rmacaj da culpa em todoi os seus actos. 1 52 bi1o despacho de pronuncia, edo de impro- cedencia de queixa e denunc a. 53 c)do processo peraute o jury at sentenga final. . M d)dos recarsos. o5 e)da execugao dasseleDgas. Di a:cus3go e Drocesso dos empregacks p- blicos em crime d responsabilidade. Prcceaso militar criminal 57 Crines militares, penalidades, nfracgOes dissiolnares, em geral. 5o Do processo caminal em geral. Do conceibo de inve9tigagao e do de discipli- 60 Do conceibo de guerraDo julganeoto em 2- instancia. 61 Recursos e execugao de sentengas militares. Secretaria da Initruccao Pu- blica do Estado de P r- nambucj, 23 de Novem- bro de 1892. EDITAL N 65 Prazo de 30 dias marcados as alumaas-mes tras tituladas pela Escola Normal, Engracia Fre- dovinda Coelbo d'Almeida. e Maria das Dores Borges 9 a professora publica Amelia Josephina N-y da Forueca. De ordem do Dr. inspector geral, faco saber as alutrnas mestras tituladas pela Escola Normal B'ig actaFredoviolaCoelhod'Almeidae Marii das D >res Birges, nomeadas em 2 do correi.t; pelo Exm. Sr Dr. governador do Estado, profe sora* publias, a primelra da cadeira do sexo feminino deSanl'Ann na freguezia do Pgo]i Panella, e a segunda para a de ensino mixto em Alagoi do Carro, e a professora publica Amelia Josephioa Nery da Fonseca, removida na meama data para a 6 radeira do sexo femioino da freguezia de S F'ei Pedro Gong?lvcs de Recite, que lb>s tica marcado o prazo e trila dias, as primeiras para tirarem os ttulos e assumirem o exerclcio das respectivas cideiras, a ulma para aposlil lar e asiuonr o exercicio da nova cadeira. O secretario, Pe'gentino Sa-aiva d'A^ojo Galvao PSADO PERMMBIJCANO HIPPODROMO DO CAMPO GKANDE QUE SE REALIZARA* NO Dia27deNovembrodel892 Vomei i Pello Xatari na. O m 4 Cor da vesti- menta Proprietarlo* 1.' pareo Conmoiaro 800 metros. Animaos de Pernambuco que nao tenham ganho premios nos prados do flecife. Premios: 200/000 ao 1.- 40*000 ao 2/ e 20*000 ao terceiro. Slorpim ... Cumberland.. .'uscomtigo Gatuno...... M.'tapan..... Tejo........ Dinamarca... holover..... .\lazao...... Castanbo----- Rodado ..... Rosilho...... fedrez...... Rodado...... Cajtaobo Pemamb.. ; 5i 54 54 54 54 c ai c oi 54 | Branco e encarnado- Preto e encarnado... Snc. e braneo..... A-riarell) e roxo Greoat e azul....... Soc. branco preto... Branco A. J. Guimaraes. B. Lur5s Costa & Irmao. H. Lemos. J. Pereira. Coud. Portuense. M. Silva. 54 I Preto e ouro.........'F. S. Campos. .* PareoInicio800 metros Animaes de Pernambuco que nao tenham ganbo em maior distancia em 1892. Premios: 2002000 ao 1. 40*000 ao 2.' e 20*000 ao 3.- Flautista... Limeira... Arebivoa . Pbariseu.. Confcrme. Triumpho. Hungnot .. Vingador.. Bocacio II. Castanbo.... Rudado ..... Castanbo ... Rudado...... Mellado...... Prco....... Rudado ..... R. Vermelho. Pemamb.. 54 . 56 C 56 c 56 1 54 c 54 > c 54 1 c 54 c 54 1 Aul, branco e ene. Encarnado, booet br. Greoat azul........ Azul e eucarnado.... Preto e encarnado___ i Encarnado e preto... Roxo e amarello Encarnado e bonet pr Ene. e azal......... X. Baha. G. Oliveira. . tfanoel Pereira. R.Costa. I. J. Valen te. Coud. Arrayal. J. N. da Silva Coud. 1* de Junho. J. de Mello. J.* PareoLiberdade1.200 metrosAnimaes de Pernambuco. Premios: 400*000 ao 1.* 80*000 ao 2.* e 40*000 ao terceiro. ficta. 2 3 i 5 6 Talissier. ... Berlim...... Pigmea..... Dublim...... Mouro....... Rudado..... Baio........ Cachito..... Zimo........ Rudado...... Alazao...... Pernamb.. c 5 i 51 52 52 o bi Azul e amarello... Amarello e roxo... Rixo e ouro....... Azul e amarello... Verdee amarello.- Ouro eazul........ Coud. Cruzeiro. J. N da Silva. P. GuimarSes. M. S. Maia. Azevedo 4 C. oud Mouriscana. 4.*tPareoPrado pernamfencano1800metrosAnimaes de qoalquer paiz. Pre mos : 500*000 ao 1.- 100*000 ao 2 e 50*000 ao tercero. Seabreasea.. Napolitano. . Sciroco..... Veloz....... Zaina....... Alazao...... Gastanho Ioglater-a. 59 S. Paulo.. 58 Rio Janeiro 56 < 56 Escarate e ouro... Azul e encarnado. Asul e ouro....... Azul e preto...... F. Allood. F. C. R. Reg. Coud. Internacional Coud. Nacional. 5.* PareoAnimiro-1200 metros. Animaes de Pernambuco que nao tenham ganbo em maior distancia de 800 metros de 1892 nos Prados do Recife. Premios : 300*000 ao 1.a, 60*000 ao 2* e 30*000 ao 3. . PROJEOTO DE INSCREPCAO Para a 29.a corrida a realisar-se no dia 4 de Dezembro de 1892 4.* amiiversario i. PAREOAO TURF FLUMINENSE1.000 metros. Animaes de Perna. buco que nao tenham ganho em distancia saperior a 800 metros em 1892. premios : 30O|J0O0 ao primeiro, 6JO00 ao segundo a 300000 ao terceiro. t. PAREO-AO PRADO PERNAMBUCANO-1.200 metros. Animaes de Pernambuco que nSo tenham ganho em distancia superior a 950 me- tros, podendo entrar os animaes de Pernambuco que nSo tenham ga- nho de 1 de Janeiro a 6 de Agosto de 192. premios : 3000000 ae primeiro, 60<$OO0 ao segundo e 30$000 ao terceiro. 8. PAREOAO DERBY-CLUB DE PERNAMBUCO1.000metros. Animaes nacionaes. premios : 4000000 ao primeiro, 800000 ao segando 400000 ao terceiro. A. PAREO-erande Premio \ IMPRENSA PERNAMBU7ANA Eandcap 1.70J metros. Animaes fie Pernambuco. premios: 6000000 ao primeiro, 1200000 ao segundo e 60SOCO ao terceiro. *. PAREO-HIPPODROMO UO CAMPO QRANDE-flanca^1 609 metros. Animaes de qualquer paiz. premios : 1:0000000 ao primeiro,2000009 ao segundo e 1000000 ao terceiro. .* PAREOA INTENDENCIA MUNICIPAL Animaes de Pernambnco. PREMIOS : ao segundo e 300000 ao terceiro. f." PAREOTRILHOS URBANOS1 200 metros. Cavallos de Pernambuce que nSo tenham ganho de 14 de Margo a 20 de Nov, rubro de 1892. premios : 3008000 ao primeiro, 600000 ao segundo e 300000 ao terceiro. .c PAREOAO TURF PERNAMBUCANO1.400 metros. Animaes de Per- nambuco. PREMIOS: 5000000 ao primeiro, 1000000 ao segando e 500000 ao terceiro. DO RECIFE1.100 metros 3000000 ao primeiro, 6O0COO Observac,es Pirata...... Colosso...... Hdgr ot..... Vermouth.. Preto.... Rjdado.. Pritj.... Turdilbo. Pernamb.. 52 c 52 c 52 c 52 acamado........... Azul ene. c braoco.. Amarello e rooxo Azul e encarnado I C. G de Alboquerq. Coud. Cruzeiro. J. N. Silva. S. de Flgueredo. PareoHarmona1150 metros animaes de Pernarbaco e pangas. 250*000 ao !. 50*000 ao 2 v 25*400 ao terceiro. Premios: Moema..... Bertbolesa Piramn.. .. Douradilbo.. Ziina.......iPernanib-.i 54 Rudado. ...I oi Alazao......I I 5i Castanho. .1 < I 51 Branco ncar....... Branco, tncarnado . \ma-Uo e banco.. Ene. e azal......... Oliveira & C \. GoimarSee. Cono, del '.i Vista- A. de Mella.* 7. Pareoanppleaaenar800 metros.A limaes de ganbo premio em 1892. Premios : 260*000 ao * ao terceiro. Pernaoiiaco que nao tenham 40*000 ao segura e 20*000 De accordo com o art. 5." do cdigo de corridas, nSo poderSo ser inscriptos nos pareos: Ao Turf Fluminense os animaes Madrity, Pigmea, Dablim, Colosso e Campones ; ao Prado Pernambacano os animaos Dablim, Pigmeo, Maurity, Sana Souci Colosso; eTa'icier, Derby Club de Pernambuco os animaes Veloz, Niniche, Napolitano, Sirooo e Attlante ; A ImprenBa Pernambacana os animaes Piramon, Mau- rity, Marangoape, Sans Souci, Pyrilampo e Plutao; a Intendencia Municipal os ani- maes Pyrilampo e Piramon ; Trilbos Urbanos os animaes Mau-ity, Mouro, Pgmea e Platlo. O pareo Impreusa Pernambueana s ser considerado realisado correndo C animaos e os oatros 5, de tres proprietario:. Nenhuma proposta ser aceita senSo estiver acompanhada da respectiva m- poriancia. Os pareos ao Turf Fluminense ao Prado Pernambacano a Imprensa Per* nambaoa, Trilbos Urbanos e Intendencia Municipal nSo contarSo notoria. A tabella de pesos dos pareos Hippodromo do Campo Grraade e Imprensa Pernambacana aoha-se na secretaria a disposicSo dos Srs. proprietarios. A inscrpcSo encerrar-se-ha terca-feira 29 do oorrente as 6 horas da Mr de na secretaria do Hippodromo a roa 15 de Ni vembro n. bb, 1 andar. Previac-se aos Srs. proprietarios de animaes que s serSo permittidos os ensaios at 30 de Novembro. Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, 23 de Novembro de 1892. O SECRETARIO, Augusto Silva. Gatuno Conforme Pleiade.. . Phariseu.. Petropolis Vingador. Colosso. . i" Rusilbo Rodado. Castanho Rodado .. Pernamb.- 54 c 54 54 56 54 54 58 ^ R)uxj e amarello. .. Encara, e preto...... Eicar. preto e ouro. Soc. e asal......... Verde eonro........ Ene. e bonet preto... Oaroe azul........... IJ. Lemos. J. J. Valen te. Goud. Palma.-ense. R. Costa. Coud. 10 de Malo. Coud. 1.* de Junho. Boud. Cruseiro. Observaces Os animaes inscriptos para o 1.' pareo deverSo aahar-se no ensilhamento s 9 1|2 horaa da manhS. Os forfaitt serSo recebidos at Sabbado 26 de Novembro s 3 horas da tarde na secretaria do prado. Os jockeys que nao N apresentarem convenientemente trajados com as cores adoptadas no programma por seas patio es, n3o serSo admittidos pesagem e serlo multados de accordo com o art. 51 do cdigo de corridas. Previne-se aos senhores accionistas de procuraren* os seas ingressos na se- cretaria do prado roa da Imperatris n. 26 1. andar. A venda de poales ser annanciada ao publico por urna sineta eletrica col locada na casa das apostas, logo que tenham sido pesados os }eck.eys, am signal prolongado avisar que se vai principiar a venda de poales. Cinco minutos antes do encerramento da mesma venda um signal menos pro- longado ser dado. O terceiro signal, prolongado como o primeiro, indicar o encerramento da mesma venda, que ser irrevogavel qualqoer que sejSo as reclamasSes. O horario que for marcado ra pedra ser rigorosamente camprido. Secretaria do Prado 24 de Novembro d < 1892. Pelo secretario, Jos Somes Sachas. O guarda-mr da Alfandega de erdem do cidadao Dr. inspector, e de accordo com as attribuic3es que lhe confere o 2- do artigo 342 da couaoldajao das leis das Alfundegao e Mesas de Rendas, determi- na, para a boa regularidado do servij'), que todo navio que demrndar com xarqus este porto, fundear no lugr que lhe : designado no acto da visita pela Aifaodt- ga, incorrendo na multa de que trata o oi tado paragrapho todo e qualquer capitSo que descrepar da rigorosa observancia desta ordem. O guarda-mr, Gana Malcher. hociedade Unio Familiar Sarao em 26 de Novembro de 1892 Direcgao do consocio Gailberma Pinto Meirelles Ingresto ao3 socios o recibo do correte, e convites em poder do sec-etario, todas as n JUtes de 7 as 9 boras, na sede social. Sscretaria da sociedade (JniSo Familiar, ti .e Novembro de 1892. O S'crelaro. 1 Alfredo P L'pe.? de Castro. Veaeraval (Jonfraria do Snior 3jm Jess da Via Sacra da igreja d Santa Crus De ordem do nosao irraao provedoi, ronvi lo os nos ios cariesimos irmaos a compariCcrecu em nossa 'greja no domingo 27 do corrate, s 2 horas da larde, aSm de incorporados, irmos aeompannar a procissao daa imagein qua lem de sabir de S. Jos de Riba mar para a igreja de Santa Rita de Caasia, da qiil lvemos con vite. Consistorio da veneravM contraria do Senhor Bom Jess da Viasacra, 2i de evembro de 1892 O escrivio, Alherto Jos de Paiva. Moate de Soceorro de Pernambuco Cautelas perdidas Teodo-se extraviado as cautelas deste eslabe- lecimento de ns. 23,030 e 25 487, fax se publuo atiui de serem cxtrabidas as segundas vas. Recife, z4 de Novembro de 1892.__________ Santa Casa Casas para alagar Na secret ira da Santa Casa alugam se as se gnintes casas : Roa Barao de S. Borja n. 3, casa terrea. dem do Burgos o. 27, idem. dem do Amorim n. 64, idem. dem do Vigano n 22. 2- andar. dem do Burgos n. 2, casa terrea. dem do Dr. Ivo Mequelino n. 9, pre lio de 1- andar. Becco do Abren 0. 2, 4a andar. Iimandade de N. S. do Te co De ordem do irmao juiz, pelo prsenle sao convida op os nossos irmaos para iocorporados acompanharmos a trasladado em procissao so- lemne das imageos qun se acham na igreja de S. Jos de Riba mar para a igreja de Santa Rita, domin/o 27, s 2 ho-as da tarde. Recife, 24 de Novemcro de 1892. o secretario, Padre Jo de Oliveira Lope3. Matriz de Sanio Antonio Veneravel Irmandade do SS. Sa- cramento Pelo presente convido aou irmf.o desta vene- rvel irmandade, a corupirecerem em naseo c3sis.orio, t.s 11 horas da marina Jo dia 27 do orrente. para o fin le proceder te a sleicao de ua irmao que preencba urna vaga de definidor exi tente na mesa rogedla rio presente anno comprcmssal na 1892 1893. Consistorio, J4 de Nov obro de 1892 O es-rivo, Neiva Juoior. Fabrica dj papel Barao de Lucena Fax-se publico que, resollido em reuoi) dos senhores subscriptores deEsa companbia a 22 do correte, levantar asedradas depositadas no Banco Enissor de Pernambuco, enjo recibo ex* travion se, flea ma-cado o praso do trinta dias para a dita entrega, raso nSo appareca reclama gao em contrario. Sanco Emisor de Pernambuco, 28 de Novem- bro de 1891. J. M da Rcsa e Silvs, Director secretarlo. Emprestimo emittido pela Companha Prtmotora de ndastras e Helhoraaientos O 4o Sortelo Ter lagar a 31 de Desembro de 1892, sendo o maior premio de .25:000)9000, -lem dos de reis 2:0000000,1:0000000, 5000000, 2000000,1000000, 500000, 400000, e 250000. Pre$o de cada obrigacao 20#000 Roga ge aos Srs. possuidores de obrigacoea a virem recebar os premios do ter- ceiro sorteio effe-ctuado a 30 de Setembro ultimo, bem como os jaros dos trimestres vencidos no escriptorio da Companhia a ra do Torre n. 42, l. andar. Estas obrigacSes aobam-se a vanda nos segaintes estabeleoimentoa : Banco Popu'ar a roa do Imperador n. 22, em casa dos Srs. Martina Fiasa & O, a roa do Crespo n. 23 Dita branca, idem. EncaderntcSo do Diario Oficial por tri- mestre, velamos. Dita de ordena do dia por anno idem. Enterro por cavallo, am. Eaveloppes, para calcios, cento. Ditos para ditos c m 0,'22a0,m09, idem* Ditos para ditos oo a 0,35,m5,m24, idem. Di'os para ditos, com 0,m34x0,m12, idem. Ditos para ditos, com 0,40mx0,m15, idem. Farinha de superior qualidade, litro. Dita fina de Ia qualidade, idem. Feij" j preto ou mulatinbo, idem. Frango, am. Fractas (duas laranjas ou duas banna- nas), duas. Figoi passados kilo. Ferradura, urna. Qoiabada em lata, kilo. Grampos de m9tal ns. 1, 2, 3, 4 e 5, cento. Galucha, ama. Qomma lacea, kilo. Lerha da matta em achas de metro, acha. Lapes Faber n. 2, duaia. Ditos dito n. 3, idem. Ditos de duas cores, idem. Livrancas impressas, cento. Leite, litro. Limao doce, um. Lisa de differentes qualidades, olhas. Lavagem e concert de roupa, pega. Livros pautades para pharmacia com 230 folhaa, um. Ditos para recetaario com 200 folhaa idem- Ditos para almoxarifado coa 200 dem. papel carra Th ;souraria de Fa- zenda O Conselho para fornecimento de ge- nero s. pracas, forragens a cavalhadas, dietos ao hospital militar, recebe propos- tas, no dia 29 do oorrente s 11 boras da manbS no Quartel General do commando do 2 districto militar, onde fanocionar para contratar o fornecimento de taes g- neros e mais artigos, constantes, da rea- $3o infra, dorante o 1 semestre do anno vindouro. Arrea pilado, kilo. Am*car refinado de saperior qualidade, idem. Dito dito de Ia qualidade, idem. Dito dito de 2a qualidade, idem. Dito dito de 3a dita, idem. Alfafa, idem. Araruta, idem. Ame xas pasaadaa, idem. Aletria, ideo*. Agurdente de canoa, litro. Alvaiade, kilo. Altas impressas, cento. Azeite do:e de Lisboa, litro. Bacalhau de Ia qualidade, k !o. Batatas inglesas,' idem. Bolachas, idem. Biscoutas, idem. Bolachinhae, idem B imchos., um. Baixas impressas, cento. Banha de porco, kilo. "V em grSo, idem. ito moido de superior qualidade, idem. Cha verde Hyson, idem. Dito preto dito, idem. Cognac fine Chfcmpagne, litro. Carne secca do Rio iraode, kilo. Dit* verde de vacca com csso, dem. D ta dita dito sem osso, idem. Dita dita de carneiro, idem. Dita dita de porco. idem. Capim em eixs, de 3 'k'Iogrammas, kilo. Cravos, cento. Cannetas finas, duzia. Cestaneiras para officos, ama. Certificados de bitos, cento. CarvSo vegetal, barrica. Dito cckt, kilo, Coite de cabello, am. Ca'jpreta, kilo. com 200 dito coronne com 200 o has, foihas. olhat, loQias, Ditos de idem. Ditos de idem. D.'tos de diti alasso com 100 idem. Macarr'o, kilo. M nteiga inglesa do primeira qualidade, idem. Miiho miado, idem. iladicamontos para cavalhadi. numero. Mata-borrSo, olha. Marmellada, kilo. Maisena, idem. Mappa geral de dietas, cento. Dito parcial de ditas idm. Dito de movimento diario, id?m. * i r - v * p T^ -,.*.- *.}* -" Diario de Perps^bmo Sexta-feira 25 de Novembro de 1892 ^----------------------------------------------'....... folha. Dito oe pbarmacia, Dito mesologioo, icm. Ovos, um. Oleo de linhaca, caad. Pei.se, ide. P5o, kilo. Papal aoseo timbrado para officios, reama. Dito fcima#ao pautado de primairaa qua- lidade, idem. Dito Hbo, idem. Pennas Perry, caixa. Papel de 50 linha* para mappas, tlha. Dito de 50 ditas para ditos, dem. Dito pardo de linho, mao Dito de 45 liohas para mappas, Passas, kilo. Peixe, idem. Phosphoros de segurares, maco pinol de caiar, um. Papeletas impressas, cento. Pasta com lombo e ponto a couro para archivo com 0,oo25XO,m36XO,ml4, urna. Dita, dita, dita cm-O,m24XO,m32X0,m 12, dem. Dita dito dito com 0,'"25X0,m36X0)n'09 idem. Dita dita dita com O,m18X0,"B24XO,06 dem Dita dito dita com 0,36X0;25X(V04 idem. Qaaijoa de Minaa idem. jal idem. SabSo amarello kilo. Sapolio um. Sanguesugaa applicadas aos deentes do hospital e aos externes ama. Seocante kilo-. Tinto sardinba garrafa Dita escarate Stephens frasco. Toucinho de Minas kilo. Tinta Blue Black boiSo. Dito carmn f-^ac Talar- m k lo Tijollo para . Vinagre tinto Vales impressoB aiarios c:nto. Vinagre branco litro. Vinho do Porto de superior qualid .de idem. Dito dito de 1.a qualid .de idem. Dito Figueira idem. Vassouras de piassava duzia. Ditos de cara kilo. ZarcSo idem. Velas etoile mago. Abobora amarella Batata doce, aipim ou cara AgriSo oa outra especie Couve ou repo'ho pAlho secco e lo uro nbula de cabera Temperas/ Cebolinho e salsa JPimenta verde (.Tomate, fructooa massa CondicSes 1.a Todos es gneros serSo'.de primeira Sualidade e os fornecedores deverSo satis- aser os pedidos dentro dos presos marca- dos nos respectivos contractos, entregando os gneros nos quartais e hospital, e de- posita, do na Thesouraria de Fazenda urna quantia como caucao, que s r arbitrada pelo conse'ho de fornecimento. 2.a As propostas deverSo conter a de claracao expreasa de sujeitar-se o propo- nente malta de 5 q|0 da importancia que montaren! os nmeros dos artigo? que forem aceitos. se deixarem de comparecer para aasignar o respectivo contracta den- tro do praso que lhe for morcado pelos jornaes. 3.a So poderao concorrer ao forneci- mento os candidato; que se hbilitarom na forma de art. 18 do decreto n. 7685 de 6 de Maio de 1880. 4.a Os fornecedores perao obrigados a fornecer gneros aos cfficiaes dos corpos arregimentados pelos procos de sea con- tracto, mediante valea por elles assignados e rubricados pelo fiscal, devendo porm o fornecimento menaal nao exceder a im- portancia da respectiva etapa. 5.a Da falto de fiel cumprimento de qualquer das obrigacSes ontrahidas, os fornecedores, ficarSo sujeitos a pagar a malta de 25 r0 do valor dos gneros e artigos regeitades por m qualidade ou nao recebidos em tempo, obrigando-ae alm disso a substituirem-no ou a pagar incontinente os que forem comprados Selos corpos, sob pena de malta de 10 [ o respectivo valor. 6 Os concurrentes sao obrigados a apresentar as amostras d:s gneros ou artigos que forem julgados precisos pelo conselho. 7.a As propostas serio apresentadas em duplioata at as 11 horas do referido dia, em que alli serao abortas e apura- das em presenta dos proponentes. 8.a Os fornecedores que requererem a rescisao do contracto e forem attendidoa, ficarSo sujeitos a malta de 10 r. obre total do fornecimento do Verduras kilo. Coiupannia Exportadora de AIcool e Agurdente legnada chimada Por deliberaco da directora desta companhia sao coa?idados os senbores accionistas a reali- sarem a sega: da entrada do capital i raaao de 5 0/n ou #000 por arelo, at o dia 30 de No- veoibro correle, das 10 eras da manb s 3 da tarde, na roa nova de Santa Rita n. 57, de vendo os meamos senbores apresentarem os pri- mitivos recibos para ser devidas cautelas. Recite. 1 de Novembro de 1892. Jos Jjaqoim da Cosa Maia, Presidente. Companhia de Tecidos de Mal ha De ordfm da directora, convido os senbores accionistas desta companbia a realisarem a 3 entrada de 10 C/rj do capital subscripto ou 20/ por accao, ate o dia 10 de Deembro proxime vindooro, no escriptorio do tbesoureiro da mes- ma, rua 1 de Marco (antiga Crespo) o. 7. Recite, 10 de Novembro de 1892 Alfredo A. P. Fragoso, ____________________Director secretario. Derby Club de Pernam- buco Cnvida-se aos senbores possuidores das ac ces preferenciaes desta sociedade a virem re ceber os joros correspondentes ao quinto coa- pon. Secretaria do Derby Club de Pernambuco, 15 de Novembro de 1892. O tbesoureiro, ________________Joaquina Luii Teixeira. Basto h Praami- fcac Pelo presente sao convidados os Srs. ac .ionistas deste Banco a reunirem-se em assembla geral extraordinaria no edificio da associacSo commercial Beneflcente. ao meio dia de 5 de De sembr prximo, afim tratar-so da reforma dos Estatutos e pro- ceder se a eleicao da nova directora. tecife, 22 de Novembro de 1892. Jos A. Rodrigues Lima. Director secretario. MARTIMOS Pacific Slll MlliO! w STRAITSOFMAGELLAN LINE O paquete Aconcagua E' esperado dos portos do buI at c dia S6 de No- de- vemiro seguindo depois da indispensavei mo-a para Liverpool com escala por Lisboa, Bordean e PIymontfc Para carga, passageiros, encommendas e d- naeiro a frew- trata-secom os Wilsoi, Sons i C, Limited 10-RA DO COMMERCIO10 por eseripto ao agente respectivo do porto di de .-carga, dentro de tres diaa' depois d final sala. Nao procedendo esta formalidadavi-castpaatoJ tija iscta de toda a responrabilidade. ?ara passagdns, frates e eneommendaa tr> ta-st com o AGENTES Pereira Garneirok C. 6*^Rum do Commrcioi' \* andar ftreHtw-V'ork O VAPORINGLEZ Amazonense E' esperado dos portos cima at o da ao de No- ven; bro e sahir depois de peuca demora para os nn-smo?. Recebe c>rga a fre'.e madico tratar com os Consignatarios Jolinsln Pateri C. Ra do Commercio n. 15 amala Pernaii* u Da- PORTOS DO NORTE Parabyba, Natal, Moco Mossor, Aracaty Cear e C.mussim O paquete Jacuhype Commandante Monteiro Segu no da 29 de No- vembro as 4 boras da tar- de para os portos ae.mi. iaicadeo. Recebe car^a, encommendas passagense di oheiro a frete t t 1 bora da tarde do diaoa partida. ESCRIPTORIO Ao Caes da Comvanhia Pertaab. ucar.n '_______________n. 12______________ The United Stares and Bra zilM. B. S. G. 3 vapor ingle zHondo E' esperaao boj portos do norte nodi^ te di Na vembreseguinde depois da demo- ra recessaria para Baha, RJo delanero eHr.n os . Para carga, passagens, encommendase di ibeiro a frete trata-se oom os AGENTES. Vapor inglez Regina E' esp^r.idodos portes do Su! atoda 30ae Noembrose- guiudo di poi da demora indis- _'(!easavf rara New York Para carga, passagens encommendas e di atliro a frete : trata-se com os AGENTES. itsducgdo de pauagens Aa lili oU t' Lisboa Ia claase 4 20 a JO .a.'Sonmampionl'cU s J3 e ki Camarotes reservados para os asaageiros a jrcambnco. ara psosagens, frotas, opcommendas, trata- -.osa o AGENTES imorim rmaoct &. C. N.3Roa di oa JasasH. 3 lEILES Leilo De movis e materiaes Hoje Ru da Iutendencia n. 19 Urna mobilia e cama de Jacaranda, 1 toilette' jiarquesSo. cama para menino looca. virtroB guarda lc-oc^, travetas, r pos, cal, rtulos, fera- meos ecofes muilos objeitos. Sexta-feira, 86 do correte A's 11 horas Agente Brito Vapor PORTOS DO SUL Sacei, Penedo, Aracaju' e Babia O paquete ^ S. Francisco Commandante Estoves Seguir para os portn cima in cados no dia ao de Novembro s 4 boras da tarde. Recebe carga, encommendas, passagens ejdi- nbei.-os a frete at 1 bora da tarde do da 30 de Novembro ESCRDPTORIO Ao ca da Companhia Pernamvbucau n. 12 Murcia E' esperado de N; w York at o diu 30 de No- vemb'O seguindo depois da iadispensavel demora Para o Rio de Janeiro Para carga, passagens, encommendas e ti- abeiro a frete trata-se com os AGENTES. O vapor Seguranza E' esperado dos portos do sul at o dia l de Dezembro fegumdj dtpois da demora necesearia para o jLeao Sexta feirf, 2S do correte Agente Burlamaqui D movis ncvo3 e usados (em limites) ao correr do martillo 1 piano quasi novo. 2 passaros de metal, 1 mcbllia mtalbada, 1/2 dita usada de amarello, 1 c fre francs, 1 commod;-, t8 cadeiras de junco, 1 cama franceza. 4 marquezOes, 1 qnartiobeira Cilomns, 1 cabide. 8 qmdrop, 2 laoterns, pren sa para Inicias, 1 alca fa de coco para sala, 1 lavatorio de f rrool dito com petra, 1 relogio, 1 candieiro belga, 2 r;deira*de balaoca, i sof de Jacaranda, t machina para papateiro, 2 cen sollos com pedr.i, 1 cama para menino, 12 ta Itieres 4 cantinniras emuitos outros objectos. Ra da Gamboa do Carmo ti. 28 A'S 11 HORAS Taverna Vndese orna taverna bem afregueuda, a Praga Maciel Pinheiro n. 4._________________ Aguas de Bem Sande- Villa Flor Foat Satis Alcolinas, ganosas, ferruginosas e lithioas Contra a des, epsia e ou'ras enferen d dea do* estomago e intestinos, especiaes no tratamento dos engorgi'amentos e canculos do flgadj VENDEH Cuimaraes 8r Valente nicos recebedores 4 e 6-Lar(it do Corpo Santo4 e 6 Bombeiro, attengaj! 51:600 Venba, sargento, pagar os gneros alimenti- cios para seu sustento, rua da Concordia n. 29. ao contrario esplicarei v.vb&l o sen proced!- men o commiso riscal. 200 rs.! \otlda4e Recabemos grande porc&o de tijolos de doce le goiaba, que vendemos um por 200 rs. ; : a . ua estreita do Rosario n. 9, Pocas Meades 4 C. - ; !*" '' ' Farinha barata Vndese no largo rs. a cola, em saceos kilos. do mercado n. 12, a 400 braceos a 54200 com 4! *'TS? a^ "[, sonre o semestre ante- rior. 9.a Finalmente, nSo serlo aceitas as propostas que contiverem artigos nao mencionados neste edital, nem tambero aquellas cujos presos estiverem sujeitos a abatimento oa descosto, por isso que os mesmoB procos devem ser invariaveis. Thesouraria de Fazenda do Estado de Pernambuco, 16 de Novembro de 1892. O inspector, Alexandre de Soasa Pereira do "armo. Veneravel Confiara de Santa Rita de Gassia O ronaelho administrativo desta contraria con- vida a seus irmaos a comparecerem revestidos ..de seus hbitos, no domingo 27 do corrente, pelas 2 boras da ta'de, em sua igreja, afim de iacorporados, irem a igreja de S. Jos de Riba- mar para trazerem em procisso solemne as anas imagens qne se acbam raqueila igreja desde a noute de 17 de Oa labro de 18S9. Secretaria da contraria de Santa Rila de Cas sia, 24 de Novembro de 1892. O secretario, M J Baptfata. Rio de Janeiro. Rio Gtmde do Sul, Pelo- tas e Porto Alegre O paquete Athayde Seguir no dia 30 do cor- rete para os portos aci ma indicados reeebendo desde j carga para os mesmos. Para passageiros, carga, encommendas e va- lores trata-se com os AQE1TES Amorim Irmaos $f C. Ra do Bom Jess n, 3 firasiieiro Costuras do Arsenal de Guerra De ordem do cidado major director destt arsenal, distribne se costuras nos das 24, 25 e cPm aB cosirreiras possuidoras das guas t ns. col a 600, de confortnidade com as ordens em vigor. Secfio das costaras do Arsenal de Guerra de Estada de Pernambuco. 23 de No?embro de 1892. Flix Antonio de Alcntara, Teneote adjunto* Lloyd Sec$So de naTegaeSo DA BMPREZA DE OBRAS PUBLICAS NC BRAZIL PORTOS DO SOL O poquete Pernambuco Commandante rJoberto Ripper E' esperado do Rio 'de Ja neiro at o dia ?5 de No vemb'0 seguir/do depois da demora neessaria para Par&hyba, Natal, Cear, AmaracSo, Ma- ranbSo, Para, Obidos e Manaes As encommendas serio recebidas at 1 hora ia tarde do da da sahida, no trapicho Barbos o largo do Corpo Santo n 11. Para carga, pa332:ra. encommendas e dj iheiro frete: trata-se com os AGENTES. > PORTOS DO NORTB O paquete Espirito-Santo Commandante Florindo F. Dias E' esperado dos portos de nortate o dia te de No- vembro seguindo depois da indispensavei demora para Uacei, Baha, Espirito-Santo e RJo de Ja- neiro Recebe carga a baldear no Rio de Janeiro para Santos, Canana, Igoape, Paranagaa, Anto aina, S. Francisco, Itajahy, Santa Catbarina, Rio Grande do Sul, Pelotas e Porto-Alegre. As encommendas serao recebidas at 1 hon (o tarde do dia da sabida, no trapiche Barbosa io larga do Corpo Santo n. 11. Aos Srs. carregadores pedimos a sua attenc o tara a clausula 10* dos conhecimentos, que ': No caso de haver alguma reclamacao contra a companhia, por avaria oa perda, deve ser felt Haranhao, ir ara, Barbados, . Thomaz e Kew-York Para carga, passagens, encommendas e di nbeiro a frete : trata se rom os AGENTES Henry Porster & C. 8Ra do Commercio8 Io andar agente P.nto Leilo De diversas pecas de brim de linho e algodSo avaria las, da caixa marca triangulo Me contra marca N. C. v.S descarregada de borlo do vapor sllemo Uruguay procedente d..- Ham burgo e entri o em 27 de Outubro prximo pastado. Sexla-fera, 25 do corrale No armazem da roa do Bom-Jesus n. 4o. A?s \ \ horas Leilo Da importante merce&ria sita ra do Cofoveilo n. 45 Agente Britto Constando de urna armaco de amarello en- e-nisada e envidracada moderna, um cofre rande prova de fogu Millners, carleira, prensa de copiar, pipas e barris vasios, candieiros bel- gas paru keroBe:.e, 1 lustre de vidro para eaz carbcnico, e grande ormcnto de gneros es- trangei ob e cacicnaes. 1 factura de azulejos para frente de casas, 1 factura de girrafrs va ioe. e porc'o de copos finos, cotos objeclos se rao Vf-ndidos ao corre- do martello; garantindo- se a casa. Tcr*?a-felra, 8 do corrente A's 101(2 horas em ponto por serem ami- tos es lotes Olinda A!na-se urna casa; na ra de S. Bento n. 8 reedificada de novo, com commodospara grande familia, perlo dos banhoe salgados, as ehaves na mesma ma n. 19; a tratar na Praca da Iodepen denria n. 21, toja. Ffearmacoutico Precisase ae nm pharmaceatico; no Pharma- cia Francea. Cosinheiro Piecisa se de om cosioheiro a tratar na ra do Apollo n, 8, 1- andar, das II le a da tarde. t Domingos oriaao Cardlm 0 abaixo assigoado vem por meio do presente convidar a familia e os amigos do inditoso cardlm a assis- tirem a urna missa que ser celebrada no die 26 do corrente stimo dia de sea passamento a qual ser celebrada na Igreja do Paraizo as 7 horas da manha desde j agradece as pessoas que assistirem a este acto de caridade. Um amigo,_______ t Je3uino Alver Fern.indes, sua mulher e fi lbos (presentes) Antonio Barroso Fernandes, Maooel Alves Fernandes e suas irmas a sentes) eoovidam a seus pareles e amigos para assis- tiren as missas no dia 28 do cor ente, ca ordem 3 de S. Francisco, s 8boras da mam, por alma de ra mui prezada mi, sogra e av. fal- lecida na cipital feder I, no da 21 do cr- rante._______________ Si Ama Precisa-se de urna ama para cosinhar e engomar pa*a casa de famil a quem quizer dirija-se a ra da Imperatriz n, 24, Io andar. Padaria da ra D Mara Cesar n. 30 Continua lod03 os dias uleis a fabricar as sa- borosas Dolachas denominad.s Pedro 2-, Urano impe.-ntriz e Imperiaes, para as qose chama a atteuco de seu numerosos fregoezes e do pu blico em geral, que tenbam lodo cuidado com oulras do mes:D0 forauto, as quaes se vo espa lbando em gr-inde quanlidade ; -> que sao fa- bricadas neste estabelccimi-nio vo marcadas com J. A. C, e pera evitar engaos manda se levar qualquer pedido, quer em ca^as particula- res, quer em cstabelecimentos. Te'ephone :23 Mereearia Ama Precisa-se toria o. 44, 3 a andar. Ama Preoisa se de urna ama que seja di boa con- dona ; na rta Baro de S Borja c. 33. att Precisa-se de urna orna para todo sevijo de casa de duas pessoas h que durma em casa dos palila; na ra 7 de Setembro n. 18. .\raa e criado Precisa-se de orna ams para cosinhar e com- prar e de um menino de 10 12 asnos paca mandados ; a tratar.na ra de P dru Afifonso n. 22, porcada Ponte Vciba n. 117. Ama de leite ama de leite oara ir para Hospicio n. 0. Preci;a-se de urna Limoeiro : na ra do ama Ra larga do Rosario n. 36, 2- ndar. Leilao CHARGEURS REUNS (ompanhi Francesa DB NavecacSo vapor Linna quinzenal entre o Havre, Lisboa, Pernambuco, Babia, Rio de Janeiro Santos. O vapor Colonia Commandante Lenormand W esperado da Europa at o dia S5 do Novembro, seguindo depois da demora necessaria De movf i?, espe.'hos, quidrog, leucss, vidros, 1 cavallo para sel-a, plantas e diversos livros. Terca fera 28 do corrente A's II horas Na casa sita a ra da Gloria n. 100 Constando : De 1 linda mobilia de jonco cem encost de palba, com 12cadeirss de guareico, 2 ditas de braco, 2 ditas de ba4anco, 1 eof e 2 consolos com pedra. 3 quadros, 1 espelho, 2 pares de jar- ros, 1 candieiro belga de suspen.-So, 1 arandella, I escarradeiras, 2 etageres, 1 billetcom pedna, 1 tapete tarro de sala, 1 cama de Jacaranda para casal, 2 espelhos, 1 cabide, i guarda vestidos. 1 cama, 1 mesi par? jantar, 2 aparadores, 12 cadeiras de junco, 4 quadros-, 1 relogio de pa- rede, 1 candieiro e jarro, 4 bollas de vidro. ton- cas para almoco e antar, copos, clices, garrafas, talberes, diversos livros, vazos com crotons, palmeiras, craveiros, 1 cavallo para sella e ou- tros objectoB. O agente Gusmo, auturisado por orna fami- lia qoe modon se, fara leilo dos objeclos cima mencionados. Vende se a bem localisada mereearia da ra do Riacbuello, esquina do Socego n. "0; tem agua e grandes commodos para familia, a tra- tar na mesma. AVISOS DIVERSOS J 1/1 i es "0 a es v& z* a = es -S s 1J Qr o M a> s es o ^< * S 0r& T3 o S-S-g SE s s g & p 00 o.-S-^ CS * G ~H > S o fi- ol*0 es !- 00 0 ce e% Ama Prpcisas3 de urna ama pera andar com urna crianca e fazer servias damesticas ; a tratar na roa da Uniao n. 5. Ama 4 4U> Urgente Precisase de um caixeiro com bastante pra- tica de balco de padaria, qne d Gador'de ana conducta : a tratar na padaria de Mello e Biset, roa larga do Rosario n. 40. Papel para im- presso Vende-se algum do for- mato do cDiario de Per- para Bahia, Rio de Janeiro e Santos Vate vapor entrar no porto Roga-se aos Srs. importadores de carga pelos raporee desta linha. queiram apresentar dentro le 6 das, a contar do da descarga das alvarec- as qualquer reclamacao concernente a volumes Iue porventura tenham seguido para os porto.- o sol, afim de se poderem dar a tempo as pre- videncias necesarias. Expirado o referido prazo a companhia no le respoosabilisa por extravos. Recebe carga, encommendas passageirot, para os quaea tem encllenles accommodacO^s i tratar com o AGENTE AugTiste Lbil]e 9RA DO COMMERCIO8 CAlXEino Precisa se de um, com pratica de taverna, prefe.indose brazileiro, e que d fiador de sua conducta : na roa Imperial n. 110 Na padaria da ra Visconde de Giyauna n. 97, precisa-se de deus caiieiros de 12 16 anuos. Vende se um bom terreno com 64 palmos de frente e mais dr 10C0 de fundo, muito perti ribo da eslaco do cbapeu de sol, estrada de Beberibe com fundo para a da boiada, a tratar na travesea do Ai seal de Guerra n. 5. Lavase e engomma se com perfeicao, tan- to roupa de hornern como de stnhora. por preco commodo ; na ra da Santa C cz n. Si. namuuco, do no esciiptono mesiro cDiario. Frlo n M la- Soyal Hall uieai m O paquete Clyde oara a E'esperado da Europa no da de Dezembro seguindo de- pois da indispensavei demora Bahia, Rio de Janeiro, Montevideo e Bue nos-Ayres Para carga, encommendas, e passagens a di- oheiro a frete trata-sa com os AGENTES O vapor Thames E' esperado dos portos do sul at o dia 8 Dezembro se- guindo depois da qecessaric ____.demora para ^Vicente, Lisboa. Tlgo e t iaij>"on -xames do 1* c 2 grao em bom papel, diminutos ; encon- CerliflcadiM de graos e Titulo para 3' ntida impresso e preces tram-se venda na L1VRARIA FRANCFZA Ra Primeiro-de Margo n 9 Precisa se de urna criada estrangeira, de meia idade, p-eferindo se pertugoeza ou alie ma, de bjns cestomes qce sirva espaialmente para coi dar de enancas e de arrmar quartos ; a tratar ca tua do Commercio o. 5, armazem. Vende se por mdico prego am prlo manual, fabricantes Capiomont & Doreao, em perfeito es- tado e cem lodos os pertences, tirando formato Jeeu a Colombier. na livraria Econmica, ra do Imperador n. 73. Vacca turina Vende se orna das memores vaccas, parida ha seis dias; a tratar ca roa da Imperatriz n. 41. RamaJhete Potico Collecco de escolh das poesas de notaveis poetas brasileiros e portuguezes, acompanhada do lindo poema de CastlhoOs Ciomes do Bar do. Um volme ntidamente impresso, venda na lvraria editora, a roa do Imperador n. 73 e as prfnclpaes Imanas des'a cidade. Prrcisa-se de urna ama que cosinhe bfm. pa- ga se bom salario ; ta ra da Aurora n 109 H, prximo ra do Lima. Fabrica Ca- xias Precisa de cigarreiros. Attenco Aluga-se ama boa casa na Torre, roa do Bom Gosto o. 13, banbo perto e muito salobre; a tra lar com o proprietario ma mesma casa. O ala- gu>l de 15 mecsaes. Criado Precisase de rm criado copeiro, para serv'co interno e externo, qne d info maco de sua habilttacSo; a tratar oo armazem ra Marauez de Olinda n. 54. Boa Via geni Aluga-fe orna casa com Distantes commodos roa do Seubal; a tratar oa rae do Commercio n. 48, andar terreo. Cosinheira Precisa se ds ama cosinheira : na casa n. 17 da roa 27 de Janeiro, em Olinda. Attenco Ol Criado Previne se aos Srs ntertasados, que por est paquete a agencia f recebe r as encommendas qve tirarem o respectivo conhecfmento at e Precisa se de um criado vespera da chegada do -Thames.. J pafa comps e msndados y/ecrm n. 22. Aluga sa urna bea cusa criada e pintada de oevo, muri fresca, com agoa, eaz e meitos ccmmodjs, nos Coelbos ; a tratar al com /. M. Reis, das 8 s 12 da manh. r-recisa se de duas amas para cosinha e para andar com ama crianca ; Ea ra Direita n. i31, 1- andar. Aluga se urna casa terrea em Santo Amaro das SlIiis, ra da Fundigao n. 25. .aiadfi e pintada cero sala ce vsita e de jantar, 2 quartcs, 1 saleta, cosinha e quintal por 18)5000, a chave est no poier do negociante Sr. Mancel Joaquim da Costa Ramos com armazem de mol ha dos na r eama ra n, 32 ; a propietaria mora na liba do Rstiro em casa da pro- tessora publica Paseagem da Magdale- na. Quem pretndela dirija se ao Sr. Ramos que est autorisado a alugal-a mediante boa fiaeja. que s'ja menino, a tratar na ra do Vend-se a taverca sita na casa ra de 89 antiga Imperial), n. 68, b;m afreguezada. O motivo da venda se dir ao comprador: tratar na mesma. Ao commercio e ao publico O abaixo assienado scieolifica ao publico e com especialidade ao corpo commercial. que cesta data tem jasto econt-atado com o Sr. Ma noel Pereira Bernardino, a cempra de sea esta- belecimento de mereearia, sito ra do Viscon- de Je Rio Branco o. 113, livre e desemb rajado le qualquer mus. Se alguem. se julgar preju dicado queira reclamar n praso de tres diai, a contar da presente data rna do CapitSo Lima nuirero32. Recite, i2 de Noveabro de 1892. Manoel Joaqoim da Costa Ramos. Criado Precisa-se de um criado oa ajudsnte de cosi- nha ; a tra'ar na roa da Madre de Deas n 3 hotel. ' Cosinheiro Precisa-se de um cosinheiro ota n. 33, hotel. no largo da Pe- Cosinheiro Precis i se de am cosinheiro ; a tratar na roa do Cabog n. 14, de meio dia at 2 boraa. Odorico da Cmara & C, avisam ao commercio que tem a venda em seu ar- maaem a ra do Bom Jess n. 61 as se- guintes mercadorias, que vendem por pre- gue muito reduzidos, a saber : Cb verde e preto, o qne ha de melor no mercado, vinho di Porto Adriano (qualidade especial) cervejas Nctar, LeSo do Norte e Feldschloss de excel* lentes qoalidades, bem cenhecidas no mercado, conservas a lemas e fraccezaa dos melbores fabricantes eurepeus, o o que ha de mais fino no mercado; copos de vidro e outros objectos de fabricacao ame- ricana para nao domestico, candieiros ni- ckelados de eystema magnifico e muito elegantes,pndulas americanas com e sem despertador, rolhas para garrafas e meias garrafas, baldes para agua, ps de ferro para traccSo, cimento aemio de qualida- de superior, igual ao de Portand, phospho- ros da Suecia iguaes na qualidade aos da Jonkopings fabricados expressamente pra seu estabelecimento, sendo exclusivos im- portadores da marca **, e que vendem por prejo mdico, ojeos pe; a lubrificaco de machinismos porpreyo sem competen- cia, estopa de boa qualidade por preco commodo, e mais cutres artigos proprioa deste mercado. Tambem tcnam encommendas sobre as pracas de Inglaterra, Franca, Allemanha, Suecia e Estados Un dos da America. Sabo russo Aprovado pe^a Exma. junta de hvgient publica da Capital Federal MOSQUITOS-Exitar ser mMido friccionan do antes de deitar se. PAR t CASPA e ootras molestias de cabeca. PARA BANHOSUrna friega j geral antee da entrat na banheira, oa a qoarta parte de am vi- dro dentro do banbo, refrigeran :e qne tonifica o rystema nervoso e conforta como por incauto. Encentra se venda oa pharraacia 6. Mirtina a C, rna Duque de Caxias o. 88. I j. ' ------------^ Diario de Pernambuco Sexta-ioira 25 de Nov-eiabro de 1892 / 7 4 v- ,'j i i i > i L na ruado Creso n. 21 LOJA DO CAMPOS Fazendas baratis simas, isto para acabar Sargem de corea tambem preto e braceo a 320 o covado. Pesas de Mosa!ne da India com 12 jardas por 80000 a peca. 8rrm pardo liso para casaooa e vestidos de 400, 500 e 600 o covado. Fiacollaa de c8rea lisas, listas e flores de 500 e 600 o covado. Voilea de algodSo com rtcagem a 280 o covado. Chitas americana* petipn 400 ra. o covado Etamiaes de corea com ramagang a 500 o oovaJo. B amaate de algodSo 4 largaras 1200 o metro. Dito dito com 4 palmos de largnra a 1600 o metro. Scrtiiaento completo em chitas brancas, "< cores e escuras 320 400 Madapol2o americno lavado de 100 e 11$ a p^ja com 24 jarata. Chitas tinas meio lucto a 300 o covado. Organd de cores a l!20 o covado. Li.ii: uso todas es core3 & 500 o covado. Setinta lisa pret branca e de corea a 600 o covado. M< ri s de eores por metade do sea prego. Tudo isto para acabar NA CauHERMI-IACHAPELU, J. BOULCT i 9, Batoy*. FAJU1 APPARELHOS CONTINUOS S/PHES fmmm1 %> ;.^^ ,oi>r-e os PRECOS Manual do Fabricante de Bebidas Gazosm. PMCO : Grande BAiXA DE PREC !'.FRANCO DOS PROSPECTOS DETALHADOS Siphfiei FB. F* Cura cer Loja do KIFICI1 CE J 73 atJTDaas DFXrsTS DE LIDGERWOOD Machinas a vaper Portatis e fix-s) Lavadores Despojadores Desct-f cade m Ventiladores Alambiques Rodea d'agoa Turbinas Engenho de Serr; Moendas de Carina Moiaho3 de Fab Debaihadorea Separadorea Bruidores, Conductores, Catadores, vaporado-^ a vapo-, defasa de triple effeito, Vacuos, e todos os machinismos pe.r^^^^Pd ao fabrico t caldcira Mdtitubular pars qneimar bagaco ou cases j^p^lte. Prensas Hydranlicas e bombas de todos os amanhos, Carneiros Hydraulicos para levantar agua, Arados de plantar anio, etc. etc. para beneficiar arroz. Correia3 de sola e de borracha de qualidade aaperior, machinas, Pertences ou pecas avalisas para as machinas. ESCRIPTOMO 95Uua do Ouvid~r PAKIS 7, Boulevard ienain, 7 PARS Depsitos em t,odr as princiuaes I ta. maclas e Dtoserlwp. ^#^W#<# PREVINAM-SE COM AS IMITACOES /^WANWWWM ESS-ORIZA Perfumes Suaves e Concentrados SURTIDOS EM QUAESQUER CHEIROS "UMARIA ORIZA de L. LEGBAND * inventor fe Producto VERDADEIROe accreditado ORIZA-OIL 1 1 > Place d la Madeleine, Paria ACHA-SE EM TODAS AS CASAS DE CONFIANCA PILHLAS DIGESTIVAS DE PANGBEATINAI de fharmaceutico de ia Classe, Fomecedor dos Hospitaes de Pars A Pancreatina empregada nos hospitaes de Pars, o mais poderoso ] l digestivo, que se eonheca, visto como tem .a propriedade de digerir el tornar assimilaveis nao smente a carne e os corpos gordurosos, masl I tambem o pao, o amido e as fculas. Qualquer que seja a causa da intolerancia dos alimentos, alteracao, ou I I ausencia de eucco gstrico, inflammacao. ou ulceracOes do estomago, oul ido intestino, 3 a 5 pilulas de Pancroatina de Deresne depois da co-i [mida, sempre alcancam os melhores resultados e sao por isso proscriptas] Ipelos mdicos contra as seguintes affeccOes: Engenho completo de fabricar farinha e engenho complete Oleo especial para [Falta de appetit. Anemia. 'Ms digestees. Diarrhea. Vmitos. Dysenteria. Flatulencia estomacal. Gastrites. i Somnolencia depois de comer, e vmitos q (PANCRE ATINA DEFRESNE em frasquinhos com a dose de 3 a 4colhe-l raaazinhas depois da comida. |Sm h de DEFRESNE, autor da Peptona, PARS, e im todas ai Pharmacias] Gastralgias. Ulceracoes cancerosas. Enfermidades do ligado. Emmagrecimento. acompanham a gravidezf 95 DEPOSITO 134 e 136 Ra da Saude13A e 136 Lidg-erwood Mlg C. Limited NOVO E^TABSLECIMENTO Recebad am menta de CAPOTAS de rendas de cores e pretas para senhoras. de rendas 9 de palna para senhoras e meoiqas. SOBBOS de p a >le seda para cr ancas. GUAPEO* DE FILTM par. homens rapaics, dos salmeantes t'RANCEZEo, 1M(jtjEZ8 E ALLEMAES CHAPEOS para hornera. FORMAS de palha pan chapea de senhoras e meninas. 3e3NrG3S3a ajo as GRAVATAS DE SEDA protos e de adres. Fitas, Gazes, Rendas, Veos, Azas, Pausaros, Tlore? Plumas, Aigrette* eGrampos para chapeos e ontros artigo iz f&atasis. Ra io Baro da Victoria n: 42 M. LICIO MARQUES TelephotJ n. 560 SABAO GinHATIVO DE RETE x Tumores cravo, pelle vermelba, aspara e oleosa impidido ou carado Sur o mais grande de todos os aformosesdores d& pelle. o Sabo Curativo de entor. Prodtua a pelle 'ormoea, branca e clara e mos brandas; absoluta mate puro, delicadamente medicinado, extrem.mente in^omparavel como sabSo para a pelle bem como do toucador, do ban v e do qnarto das criaacas. CAlTELt Nao genuino aem cadr envoltorio ter a marca re- gistrada de Barclay <5r Co, New-xork. MEDICIVt TP1M T0ZUT2 XAROPE DE aETER H. 2 Como reme'o daEstacSo Calmosa, Pnrif.iador dosangne, diurtico, ardiente, nenbun- outro app^didado depurativo ou saisaparrilba se appro eLi sequer aoXar.-vpe de Rcnier n. J. Combim. Hoatro grandes proprieda- xes em um so remeiiio, operando a un> tempo store os orgaos digestivos, o dangb., os rtns e os intestinos. Abpolctamente neutralisa zpulsa pelo canaes intestinaes. ring e {oros Ha pe'!e, os germens nocivos, qr"5 flutuan; no eangue, na urina e na ranspi ..gao O MBLBOl PURinCADOB PABA O SAMOS JEQUJSfAS PILLAS DE EEUTEB Figado entorpecido curase posili ament com estas^ilulae. Ellas PARA FI1400 sao um remedio purgativo liv.e de perigo para o homem mais fraco, ts como bastante activo para o homem mais forte, e nao constipa deco geral agrada a todos que as nsam. Bao as pilulas e'stand.i " ii" dep' fissao medica dos Estados-Unidos. Quarentaem a 8&o as menores e mais face-. bem pela da pro ornar. TRIGOFERO DE BA^RY Dma preparacio elegante, extremamente perfumada, remove todas as im rezas do crneo, preservativo contra calvicie e cabello ciniento; fax o cabel- o crescer espesso, brando e-hernoso. Infelllvel para curar erupc&es, doencas j5* '. 8,t;du,>* msculos, e cora rpidamente c rtaduras, queimaduras, eridas, terceduras, etc. _ CAITILANao Barclay & C,New-York. genuino sem cada frasco ter a marca registrada PARAO CBELO 4 PELLE depositamos DSSTBs PBoDCTOS.A oompaahia oo Drogas daotot ohimioos Roa Marque, de Olinda n. 88. / Preparado \ (emfrio; RABAO-IODADO J. Buc XAROPE de o IODO, combinado com os suecos das plantas anttscorbuUcM. presta s Cranca doantos 08 mais rclovanter. serrlcos. para com- bater Glndula do peaeoco Roehittamo Fallid**- % Engorgltatnr.nto mtrofalmao Boleatia da pelle ~ Croata lctea, etc. E' prefer vel aos leos de gado de bacalhao, alem do s um fluidiflcante, tambea depurativo enrgico. fkMi,U 11. RIS DROIOT YPEU1 3*J*Btn laW l~11'1 Jl WDefluxos.BronchItes ^ g?U IU t^^Jfe* r-etacnun. ^ N F L U E N Z A APPROVAQAO DA ACADEMIA Ok. MEDICINA OC PARS Contra as AFFEICES dos BOFES e dos BRONCHIOS, acalma a TOSSE e supprime a INSOMNIA. _________ F. COMAB A FILHO, 28, Rae B.lnt-Claue, PARS EM TODAS AS PHARMACIAS. SAUDE PARA TODOS. UNGENTO HOLLOWAY O Ungento de Holloway um remedio infallivel para os raalc; de pemas e do peito ; tambem para as feridas antigs chagas e ulceras. E famoso para a gota e o rheumalismo e para todas as enfermidades de peito nao t se reeonhecc egual i Para os males de garganta, bronchites rsfriamentos e tosses. Tumores as glndulas e todas as molestias da pelle nao teem semelhante e para os membros contrahidos e juncturas recias, obra como por encanto. Essas medicinas sao preparadas smente uo Estabelecimento do Professor Holloway, J8, NEW OXFORD STREET (antes 533, Oxford Stret), LONDRES, E vendemse em todas as. pharmadas do universo. fT Os compradores sJo convidados respeitosaraente a examinar os rotulo! de cada caixa e Pote ?s nao teem a direccac. .r33. Oxford Sfeet, sfto falsihcaCoes Haatoiga fura queris ter em voss mesa mmtoiga in suspeita de teido brico ou de njrgr.rinn, ueai nicamente da manteiga Bretel WtO res, latra encarnades en verdes, qne pela sua Buperior quahdi.ds corta usa tuccesso de 16 : nnos, e qu" sendo a preferida em todos os mercados, s no Rio de Janeiro o cors!?mo 'esta acreditada manteiga at- tinge cnonalmente a dois milbSca trezea tos mil kilo?. Vende-sa em todos armaaenB de estivas e chb88 de retalho, desde 1876 M.me-Vil Ex-prmire de arte Vestidos para senhoras e creanecs pelos ltimos figurines. Garante elegancia de corto, pcrfeir;."io e modicidade de preces. Ra Baraoda Victor?4)n. 18, 2o andar ATKINSQN'S WHITE 0S1 encanta pela anadeara nave o ((cucara. Icapregar s a e nica esencia verilrvkira. ATKINSQN'S OPOPANAX I HEUOTROPE WOOD VIOLET I TREVOL d outros perfumes oeti ^'riorea aos mais pela nua forca o |bcdiu natural Vendeni-ae em lodaVi^*'* J. i. E. 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Fer reir Guimares & G. 86Roa Duque de Caxias86 aniiiiniiiiiiiifiiifiiiisC li LUZ DIAMANTE, i LONGMAN & MARTNEZ, S NEW YORK. , am Livre de Explosao, Fumafi : J.Io Cheiro b A venda em toe /s os w armazems de seceos c molhados. m aiciiiiiji inLiui i ii ii ilC Para acabar largo a 2,5000 o co- o c^- Merino preto fino vado. dem, idem a 1(5500 o covado. Cheviot preto e azul a 3S60O vado. Camisas de ctmbraia para senhora i 4 000 urna. Ozfords azulSo cor fina para senhoras 4 0 res o covado. Zephiros de core ; duas largaras a 4 e 500 reis o covado. Brins de cores para homem a 700 < ' o covado. Cambraia suissa a 3f$0(~0 a peca. Setins de cores para forro a 240 i o-covado. Casemiras de cores para hornera 160000 o costme. Casemiras preta para homem a :<<5>ft'""' o covado. Lana de quadros a 600 res o cow . Como tambem vende perfumaras do melbor fabricante Labio . LOJA DO POVO liBoa l\ de Iar$e-II > 4 a < INOFFENSIVO O GRANDE PURIFICADOR SLSAPARRILHA DE BR1STOL CURA TODAS AS IMPUREZAS BO SANQUE E HUMORES EFFICAZ * H > H < M L J ^ >**Hj**^#l REMEDIOS LE ROY Populares em FRANCA, na AMRICA, HBSPANHA, no BRAZIL, onde to autorisadot p*la Junli de Hygene Utedicnco Hepurativa e Se. constitulnte liando toda a facilldade para so trat.r s. por preoo barato, e so rurar cni punco tumpo.' Bssa mcdlcaoSo expulsa rpidamente os humores, bilis. Uninores viscosos vi- i iados que occasionam oconservam as molestias: lurlllca o saujjuc c mpede na rccabldas. SiPtirgaHtesLeRoy *' lquidos 4 6r.^0S, iio.-aitos segundo aldade. con- '*< i especialmente as Molestias 4 Chi'isoo. I Extracto concentrado dos tem- ?, dios lquidos nodondo sul)St.tull-os. I* para as pessdas que tlverem repu- gnancia para os purgantes lquidos. SSo Inlalliv.ls contra : tutlima. i'atarrho, Gota, liheifiiiatimito, Tuinofrs, Ulcera, Fci-da do apprtitr.Febren, < vh(/c.s.".p.s. JIo- lestia di> Figailo, Impigens, I ri%i:it'lltiil qualquer producto que Dio livor o endoreco da 3 Phcia COTTIN, gearo do sr. Le Hoy Ra do Seinc, 51, PARS DEPOSITO Eli TODAS 18 PBAIUACUS Attenzao! O ab ixo assigDado pro* cuTador des herdeiros de Antonio Correia de Vafeo l- eon cellos, pede a todos qu* contrahiram deb tos com o mesmo finado o favor de saldal-os ateo dia 31 de Dezembro prximo depois do qual serao cobrados ju- dicialmente de accofdo com as instruccoes que tem para tal fira. Recifet 15 de Novembro de 1892. M. J Andrade, Ra 1\ de Mar^o n. 13. ESPECFICOS DO CEtSBRS Or. Kumphreys de Nova York. Em uso mais do SO annos, elmple*. spfrnros, effj aaese barntos. A venda as erogarlas e rhar aacias prlncJpae* e mal-! garantidas do Xundo. 5a Cl'BA I. Fobro, Connestao. Inflamr.iac5es........ ;. I'>bre e Clica causadas por Lomhrlgaa. b. C'nlicH Choro o Iiisomua ilos Crlaiicai... 4. I>inrrhea ele crianzas e Adultos.......... 5. Drsfiilrrfn, !>*rcs ite BarrlR.i, ColicabUlcaa c. Colernr., Colera-Morbo, Vmitos........ 7 Tos^p, ronstlj>acdo. Kouquklilo, Br. mchll*1 1 Dente Dentei'edeOara,eNevralirta... i. D.ir de ('abeco, Lnuhutiuccu, Vertiera... (0. Ilis|>ep..iii. ludlgcsWo. l'rlsodo Ventre. 11. >ii|ii>reH da Kogrrt. Escassa ou ueni rada......................................... 12. l.cnc orrhea. Floros 'Ironcas, ei-a profusa 13. i-imn, Tosse Ronca. Dlnlculda' -ile Kesplrar 14. llprweis EruicoeN Erysipcla.............. 15. fatbciiuiaismot l>">rcs rbeun 'Icaa.......... .ti. tlPsSonj Maldita, Kebre tntcrmwi^nte......... 17. Hcniorrho'das Alniorr<*!ms, luternaa or extemas, simples ou sangrentas.......... R Opblhithnln. 59. Coqnela''hPi'-'ase 22. Supoutuv-ho oh O:' K-edn. nft Bexlca...............'.................. 2 lmi>otr>nein, Oehllidaile nervosa tnlnal ^9. CliacRiiibns uil ltoeca. ou Apht:i......... C0. Incontinencia de Ourina.Ourliiarser- Cama .....................a... ........... 31. IrleiiMti'Uuiuu doloro-sa, I'nir-ra .. . SI .oleMin.:. do Corntr.o. I'alelm:' 83. EpyiepMia.Nalcaauoo, Gottat...... aed s.vito................................ 84. Diplilheria, Ma! maligno .le Jarranta.. X. 'oiisesti- CmvmmietUh DordcCabeca O Manual do Dr. Hum.ihreys, 141 .ngas so'-v as EnermWaii'.'se o modo .1 e oural as, si da gr^:'. pede-se ao sen boticario ou & . HIMPHEKYS' IEOICINE CO.. 100 Falten Street. NEW YOiXl. ONI0O8 AGENTES r.'ara Tenda* em grosso en P*- naMhoeo gana SobfiBh^ fe . Esgrima Um ci !adSo fr. ncei, ex-professor de i grima" Da escola le Joinville, propOe-se a dar i efles i moci aie pemambDcans, seja .n coligiuE ot canas particulares : os pretenden tes podem di- ripr ce ra da Ioiperatr n. 31, loj._______ Pff.ru $1 canaria A Corapanhia Explora- lora de Productos Calc- reos est preparada para fornecer hombreiras, solei- -as, cepos e agedos de c. ih- taria p: ra edificaepes e "*alcamer:f bem como sidra britdda e ulvinada em qn iquer quantidac5 e. Amostras e pr?0P no ar- mazem da Companiua. Caes do Apollo n. 73 ' i i -* * \ mam \ ' I III lili > ^ _ 8 Osario de Pernambuco Sexta-feira 25 deNovembro de 1892 AOS FUMANTES Esteiras da India Branca e de fantasa de no vos desecho o para forros de soalho, completo sortimente oo LOUVRE Francisco (argel l Irmao Boa 1 de Marco n. 20A TELEPHONE 158 Uesejaes nao ter azia quando fumaes? ^^^^^"""""""""IM"'"'^ c^n^n^-fiT ?Pa8 ciarro.8T d^>mados MINHA ESPERABA, qaer picados, qaer desfiados. wborosc ramo> desfiado intitulado Bjgxenxco Naeional e os cigarros do mesmo fumo. epow ai88o dir-vos-hei se foi ou nao ntil o conselho. Compre notar que os Hygienicet sao fraqainhos e os ESPERANCAS to fortes A fabnca MINHA ESPERANZA sitoada na rna Larga doRosario f2! A - ______________________Um apreciador. Usa; tambem o aromati MISIII 1RTISTICI MUCMi cortes de J,linho, seda e algodo Ricamente enfeitados, tem recebida al ament LOUVRB Grinalilas, Ieqoes e chapeos De phantasias acabam de chegar para i LOVRK TECIDOS DE PHAN- TASIA Sendo impoasivel de se deicrever rete vanedade de tecidoa de dive'rsai inalidades proprios para a estacSo actual *oga-se ao publico em geral e principal Sent a Exmas. familias a fineza de vi itarem o LOUVRE Ra ].* de Marco n. 20 A Francisco Gnrgel & Irmo TELEPHONE N. 158 Sec as brancas, pretas e de cores Noves padrSes e para grande eseolha, lendo despachadas uestes ltimos dias LOUVRE Costumes para cranlas De todas as idades encontra-se grande ortimente no Louvre ------------------------------._________________ Qbjectos de gosto para presentes Ha neste artigo grande eseolha no LOUVRE Chapeos e capotas Ultimas novidades de Paiis receben o Loovre Retratos de Familia Pintado.; oleo e a craion de tamanho natural com lindas molduras e cordaoccmborlas de la ese da por 35$ emais precos Qualquer peasda pde fazer encommenda remetendo um pegueno retrato em car- tlo de visita, nSo importa que aeja antigo, basta dizer a cor das olhos e do cabello para chegar um retrato muito perfeito e a contento de quem ser a encommenda. QUIIRlO YER A EXPSITO BE RETRATOS Na Ra Duque de Caxias n. 61 LOJA DAS LISTAS ZOES Aonde so recebe as encommenda para todos os vaporeB americanos. Jos Augusto Dias Agente Geral. ID FARiM ES DIMES 38Ra Sarao da Victoria38 JNeste sumptuoso emporio commercial encontraro as Exmas. Familias um maravilhoso sortimento de tudo qanto a imagi- nacao pode conceber de bom, elegante e luxuoso. ' inquestionavelmente Au Paradis des Dames a great attraction do high life pernambucano que nelle achara sempre osmaisexplendidose phantasiosos srtigos da moda, escolhidos cuidad' smente em Paris pelo chefe da casa recentemente che- gado daquella prac,a. Au Paradis des Dames tem exposto venda, recebido pelos ltimos paquetes, um explendido sortimento em sedas brancas, pretas e de cores, lindos cortes de cachemiras ricamente bordados, capas, visitas e pelerinas de sedapreta e de renda (liante nouveaut) blusas] matines, camisas e saias de seda o que ha de mois chich ; riquissimos oortinados (ainda nao vistos em Peruambuco) parajanellas e cama, col- chas de seda e de renda, almofades bordados a ouro e velludo, elegantes espartilhos de seda e de brim, fronhas de cambraia de linho bordadas, ca- pellas e flores de cera e pellica o que ha de mais fino, guarda-ps de seda, toncas de cachemiras e cambraia bordadas para enancas, etc, etc, etc. Na impossibilidade de enumerar tudo o que possue o Au Paradis des Dames pede-se as Exmas Familias a honra de urna visita. Oapas, jersey s e visitas Qostos iateiramente novos acaba de re ?eber x,aTc_r-vDR.3e BOTICA DO ROSABIO DE Virgilio Lopes Sf C 35 Boa Lsr?a do Rosario 3S RECIFfi Completo sortimento de drogas, tintas, pinceis, fundas, utencilios para pharma cas, photographias, pinturas, vernizes, tinturas homceopathicas, machinas elctri- cas, ligas, meias elsticas, etc.,etc. Telephone 374. Fabrica dfl livao DE 3P3E50L,a_,XC,A Roa Baro da Victoria i. 61 Loja de quadros Madame Gerard avisa aos seus c_b rostimos fregueses, que receben de Paria, um grande e variado sortimento de pelli oas de chevreanx, de primeira jualidade dea castor etc. ets FOLHETIM 33 TEEO. JUST. Casa de commisses e repre- sentaces EXPOSICAO DE ni COMPLETO S0BT1MENT0 DE U4JCMXaST3B._\.S G_V.XJUL.OO-aS 3S de innmeras fabricas de todos os paizes da Europa das duas A meneas, de toda especie de mercadorias, machinas e materia prima. Deposito do afamado cCREOLIM o melhor dee- infectante conhecido. Deposito da bem conhecida tODONTINA d Dr. H. Rirdet. Livros do Historia Unive e Lacerda a I $000. Grammatica franceza de Halbout. Thesourodj Christao. Lvraria Escola do Povo, ra do Impe- rador n. 81. Tfinmpho em revolado Loiz M. Ribeiro GuimarSes, succeasor de Alheiro, Fernandos & C, convida aos seus amigos e fregueses visitarem o I seu armazem de molhados, o qual acaba de passar por urna completa reforma e acha-se surtido dos melhores gneros de primeira qualidade, tanto nacionaes como estrangeiros. Vende sem competencia : Vinhos de Pasto, Porto, Figueira, Col- lares, MoncSo etc. Licores, cognac e cervejas das mais acreditadas marcas. Conservas, manteigs, queijos e outros artigos do seu commercio. E' tambera especialista em cha. Ra da Imperatriz n. 42 Yomle-st A verdadeira Cal Virgem de Cotumguba para fabrico de assucar no armazem da ra do Duque de Caxias n. 6. Fabrica de gelo tgaas e limonadas gasosis i todas as qualidades Soda water, ginger, ale, limao, laranja, can Qil aoacaxis, granadina, grosell frauboii D, o,ihenortel-pimenta etc., etc. Jl-A CAES DO CiPIBARIBEJA JULIO MARY AMOE J ODI SEGUNDA PARTE VI A CASA DE LUTO (Gontinuaqao) Lourenco trema e foi obrigado a en costar-se parede... KSo podia Iludir- so. N'esses dous entes que tornava a ver, em aua mli, no irmSo, que tanto o ha- 7iam amad), j nSo restava AffeigSo por elle... Nenhum outro aentimento alm de um mortal djspreso!... E mais do despreso, horror 1... Titabeoa, anniquiilado por esse acoihi ment: Meu irmao... Minha mai... Aisim que me recebem ? NSo responderam. E como Miguel nSo Iba acenava qne se calasse, comprehendeo que a marquesa estava a par da sua con- duela, seta duvida, que no fasviam podi- do occultar-'.he mais tempo as suas levian- dades, a suas fraquezaa cnlposas, mas que talves nao Ihe tivessem informado do seu remorso e arrepeodimento. Juntou entSc as mSos. * PerdJo I disse elle. Perdi 1 Estavnm mudos. Lourenco commovi- dissimo, procurava fallar : Perdao por ter vindo. Fia mal... Devia ter me lembrao... Mea lugar ji nlo aqui... Porm quando soube que que meu irmSo coffria... quando soube que a desgrasa ferira-o peosei commigo que na sua tristeza esqueceria o mal que lhe nz para b se lembrar da immensa affei^So que ssmpre dedique!-!he.. E qne isao o consolara e fortalecera... Fiz mal, sim fiz mal... Pe$c-!he desculpa, meu irmao, perdSo minha mai... Vejo per- feitamente que est tudo acabado... Sou agora nm eztranho... Nanea mais... nunoa... E r-tiravr-sc, cabiabaizo, com o cora 980 oppresso. O miseravel 1 disia tfiguel em vos alta... Tambera, j que vieste/ neces- sito desabafar.,. Minha mai disia-me ainda ha pouco que nunca se devia hesitar ante o dever, por mais cruel e doloroso que fosee... Ainda me record... E dirigindo-ae bruscamente ao irmSo : Desgranado como o usas compare- cer diante de m m, diante da nossa po- bre mSi! Onde foste buscar, em que melo de ignominias, a corsgem de re- presentar a comedia odiosa de teu amor filial, quando as tuas mSos estSo tintas de sangue ?... E porque levas a irona ao ponto de vires aqui contemplar as ruinas que sSo obra tna, ladrSo I... Lourenco, attonito, encarava Miguel com terror. O que disia elle ? Porque o vilipen- dia va com esse epitheto de ladrao ? Meu irmSo, perguntou, devras a i mim que fallas ? LadrSo, assassino e falsario, a toa pressnea urna vergonha .. Olha, v tua mai... Compadece-te d'ella... Re- tira-te ... Sim... Retira-te I... A marquesa, n'uma immobilidade sin guiar, pareca morta. Somonte na sua fronte de marfim, amarellecido pelas fadigaa e horriveis sof frimentos des ltimos dias, corriam gros- sas bagas de suor. Gilberta de joelhoB junto d'ella, enxu- gava-lbe o rosto com o lenco e tambem horrorisada, beijava as mSo9 da cga mur- murando : Minha av, amo-te, minha a" !... Mas Lourenco com a terrivel acensa- pSo do irm7.o ergnera a cabeep. Miguel, nSo sahirei d'aqui antes de ter urna explicag^o que ordeno te me des... Ordenas, m-'seravel I Sim 1 Chamaste me de ladrSo, as- saasino e fa'sario Ters enlouquecido ? A desgrana que ferio-te teria transviado a tuarazSo... Falla, meu irmao, implo- ro-te I A t'ja compaizSo para na'a me ser- porque sicto que vais atirar-me urna odio- sa, urna abominavel accusacSo e tenho pressa de oonhecel a, para mais depressa livrar me d'ella. Miguel lancon ao irmao um olhar de so- berano despreso. Que mentiras inventara ? Nossa mSi, disse Miguel, saber mais tarde como, porque degros succes- sivos descoste at o crime. Passaste pelo jogo e pelos expedientes. Antes de ser a de um criminoso, a tua existencia foi a de um aventureiro. NosBa mSi nada mais ignorar. As mentiras gragas s quaes defendi-te at aqui pesam-me no coracSo. At w afina]! Recebemos grande sortimento de obraa de vimes, como sejam : Cestos de diversos tamanhes propria para campras. ROPEIROS. PAPELEIROS. LINDAS CADEIRAS. Roa Fsreia do os?n'o n. 9 Pc^as Mndez k (i. Vinho Maduro , Proprio para mesa Pelo ultimo vapor recebemos urna im- portante remessa do delicioso vinho Ma- duro puro da uva o melhor que tem vindo a este mercado. S neste estabelecimento se encontra. tierosene lnexplosi 7el Yondem Foits$a Irsaio Imaginaste perfeita- e teu raciocinio era es- _ ii * ve !... NSo, a minha rasSo nSo enfra-jEst acabado. NSo mentirei mais. queceuse... E cortamente foi-me pre-' Falla 1 Falla, digo te... Esse pas- is o animo e muita for$a na alma para aado a que alludes, j m'o ezprobaram nSo enlouquecer de vergonha... um dia, todos, aqui... E tu mesmo Pois bem, desde qne raciocinas, quando desejei morrer disseste me que eu desde que nSo tallo a um insensato, res- podia resgatar as minhas culpas da moci- ponde-me... Perante Gilberta e minh mSi, ezplicar-me-has os tres epithetos in famante.B e dir me-has ainda diante d'ellas, j que diante de ambas me aecusas, que documentos falsifique!, qne roubo e assas- sinato Commstti... Fallava sem colera, sem indigoacSo. H .via antes as suas palavras profun- da compaizSo por Miguel, porque apesar de tudo elle julgava que a enormidade da ca'aatrophe que attingia o irmSo, havia lhe por instantes transviado a rasSo. Queres ? Quero. Seja. E voltando-se para a marquesa : Tudo adivinhou, nSo minha mSi ? dade com a vida do dia seguinto... Ti nha, pois, o direito de esperar da vossa pare senSo paciencia... ao menos com- paizSo... Em todo o caso, desde esse dia nSo tenho teito nada que mereja cen- sura, posso mostrar, a lus do sol, as ho- ras que vivi... Falla, meu irmSo, illu- diram te sobre minha pessda, o que temo, tenho quasi cortesa... Falla, an ceio em responder-te. Tenho tres accusacSes contra t... Avia-te, diz quaes sSo, meu ir- mSo. .. De que me acoua8 ? E's falsario... Ainda ha pouco ouvi ease termo mas nSo o comprehendo. Para pagares os oem mil francos da Sim, meu filho, disse ella muito divida de jogo que provjcou a tua ezpul- fraca. JbSo do club, imitaste a minha assignatu- irmSo s gales... mente, misera vil, justo... Lourengo olhava para o irmao com panto. Aquellas palavras tinham-Ihe soado cla- ramente ao ouvido, mas dir se hia que o sentido d'ellas escapava-Ihe. Que historia essa que ests con- tando ? ti A verdade. EntSo, as letras que pagaste, essas letras que faeilitaram-me o pagamento dos cem mil francos perdidos... Confessas 1 - Confesso que tua generosiit.de e affeigSo, devo a minha snlvacSo, ver- dade ... Eoto, digo, essas letras pre- tendes que sSo falsas e aoousasme... Miguel teve um sorriso insultuoso. Lourenco oontinuava a olhal-o sem com- prehender. Vamos, meu irmSo, disse ella, ou- L9 Po^as Hiendes db SEMESTIS B07AS Hortali^ s e Flores Roa sfrei(a do Rosario n. 9 Pocas Mendes i C. P a dara Vende se ou tu se qualqoer negocio com a bem montada padaria (antiga) e bem afreguea- da, no Caminbo Novo ; a tratar na mesma. O motivo da venda o dono retirar se. Carrosa Ven de-se urna car roca para ca vallo, com ar- reios, completamente nova ; a ver e tratsr no Encarmenlo, sitio que foi do Dr. Mua. O que vou diser nSo pode causar- lhe novo horror T... Ai de' mim I ba dous das meu co- ra_o Boffre tanto que nSo poderia acffrer mais... Sinto que a morte apossa-ae de mim. . ' Falla, mea irmSo, falla sem reoeio ra em des letras, passadas, em tea favor, de des mil francos cada jrna e lanjaste-aa na praca 1... Aohaste fcilmente ban - queiroB, porque meu nomo nSo tem man- chas... E no dia do vencimento eu pa- guei, para salvar a noisa honra... Mi- guel de Soulaimes nSo podia entregar o A evidencia ah est. Quem negociou as lettras em questSo ? Eu. Quem aproveitou-3e dellas ? Ea. Bem vs. Prefiro mil veses a tua cynica confssSo toa bypocrisia. Mas o que nSo confesso o crime de que me acensas... Ainda I Juro-o, por tola a affeicSo que ainda nSo ceasei de dedicar-te, por minha mSil... Juro-o 1 Juro-o I Miguel voltou o rosto com nojo. Juro-n, repito... Estava em casa quando se apresentou um iadividuo que ia a teu mandado. Mandei-o entrar. En- tregou-me as lettras, as quaes, devo re- conhecel-o, nSo eram acompanbadas de neahuma carta tua... Pensei que queras salvar me apesar de tudo, e bastante com- movido fiquei, at chorar. O individuo. disse-ma que seria intil ir eu agradecer- vi-me. Ha engao. No dia seguinte'te. Prohibas isso. NSo me receberiara, aquello em que a teu chamado vim a No- ai de mim 1 Queras ser rigoroso, ainda gent, e onde encontr;-13 todos reunidos, que me salvasses, sacrificando em mea me mandaste entregar por um hometn de favor a tua fortuna, comprometiendo adi- confianga as des letras assignadas por teu' vinho-oa tua fabrica. Porm, eu nao punho e passadas a meu favor... | podia entretanto aceitar sem urna palavra Miguel saecudio os hombros e nSo se a tua generosa e fraternal intervencSo. dignou responde!. Entreguei a esse homem urna carta. Oh I Lourenco interdicto calou-se e reflectio, ella nao era eztensa... Deves lembrar- procurando ooordenar um pouco as idis. te. .. s continha urna phrase, : c Se O que queres ? algum dia precisares da minha vida, da- EntSo nao quiseate salvar-me ha! p8e della 1 > E eaaa ;phrase, meu irmSo, dous meses ? eu vinha repetirte hoja que s infeliz. NSo me era possivel... EntSo nSo puseste minha disposi 980 eisas des letras de des mil francos de que fallas ? Nunca. Tambem nSo mandaste ningnem Eia o motivo da minha presenca aqu. Tentou segurar a mSo do marques. - Meu irmao, se minha ezisteaoia po- de servir-te em alguma coasa, dispSe d'ella ! Porm Miguel retirara a mSo Sua minha casa lvala ? fronte conservara sa enrugada. NSo sei por que asistes nessa men-1 /_.__. tira ; menos do que qualquer outro, ta' *(Cmtim pois, e tea pasmo. NSo me oonvenoer*.' 1'P- ao Curie, raa Duque de Caxias a. i* ~w ( N. - & |
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