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AN$ uAVii MUMiilO 103
-M SABBAPO 9 DE &AI0 PE 1891 * I 1 v 7. : - ' -, i DIARIO PROPRIEDADE DE HANOEL FWEIROA EE FARIA & FILHOS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes achantados > Porseisditosidem Poramanoo dem. Cada numero avolso. 61000 121000 231000 1100 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PBLICACES NA FRAN- CA EINGLATERRA: Os Srs. Amede, Prince & C, resiebtes em Pars, 34 rae de Pjoveace. ;- PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes addiantados. Por nove ditos dem . Por um anno dem. Cada numero avolso . 131500 204000 2(4000 4100 TELEGKAIIAS SBSttCC PABTICUIA8 SC IIAB: RIO DE JANEIRO, 6 da Malo (retar- dado). A elcigao para o Congresso da Estado do Rio Grande do Sal correa sem pertur bacSo da ordem publica em todas as looo" lidades, de onde ba noticias. Por toda parte a chapa do partido repu- blicano alcancou maioria oonsideravel sobre a doB oppo icionibtaa colligados. Foi, poi8, gloriosa e incruenta a victoria dos amigos do governo. As noticia", aqai recebidas, do Rio Grande do Sal, Amazonas, Cear e S. Paalo sSo maito boas. Tudo est cal- mo e em paz. Segaio no paquete nacional UagOas o coronel Antonio Gomes Pimental, gober- nador nomeado para o Estad do Amazo- nas. Consta que sera reintegrado o Dr. Cerqueira Lite no cargo de inspector da hygenne do Estado de Pernambuco. FORTALEZA, 7 de Maio, s 5 horas da tarde. Em sessSo de boje do Congresso deste Estado do Cear, foi eleito governador ef- fectivo o general Jos Ciar indo de Qaei- ros e vioe-governador o major Belarmino Liberato Barroso. Estiveram presentes 23 membros do Congresso, faltando apenas um, o Dr. Cio- v8 Bevilaqua, ausente do Estado. O general Clari ndo de Qaeiroz obteve 22 votos para governador, a o major Liberato Barroso 14 notos para vice-governador. RIO DE JANEIRO, 7 de Maio as 3 horas e 45 minutos da tarde. O Internuncio Api stolico commu icou ao governo federal que S. Santidade o Pa- pa creara 4 novos bispadoa, sendo: um no Estad i do Amazonas; outro no Estado do Paran ; o terceiro-nos Estados da Parahy- ba e Rio Grande do Norte; e o quarto no Estado do Rio de Janeiro. Con firmam se as noticias do Rio Grande do Sul. A eleiao correa livro e sem perturbacSo da ordem em ponto alum. A chapa republicana triumpbou, alcanzando maioria considera val sobre a da opposicfto colligada. Os amigos do gover- no ganharam a victoria mesmo na capital. Seguio para Pernambuco no paquete nacional Alagas, o deputado geral Dr. Jobo Marianno Carneiro da Cnnha. ceasar a rovolucSo chilena esto suspensas por exigencias do presidenta da Rep- blica BRXELLAS, 7 de Maio. Estende-se por todo o paiz a parede dos mineiros. Sao numerosos os atlentados commetti- dos com o amorago da drnamite. ROMA, 7 de Maio. Tem causado grande irritacSo a noticia de haver o jury de Orleans (Estados Uni- da America da Norte) negado a existencia de provas pelas quaes se podesse pronun- ciar pela calpabilidade dos indiciados como promotores do lyncbamento que toffreram algn- italianos alli residentes. IHSTROCCiO POPULAR BRXELLAS, 5 de Maio. As grves estendem-se. m Namur o movimento foi subjugado; em Bruxelias, porm, prrpagndose o movimento socialista, foi assassimdo o ge rente da fabrica de ferro de Ssraing. KMA. 5 de Maio. j- u 83 aqu um grande incendio no aarte' pTceii(.') castello, sendo attribuido criminosos; c acredita se que a explosSo da fabrica de plvora, havida antes, fura promovida pelos meamos criminesos. A poputnc o est sobresaltada. PARS, 6 de Maio. Na arara dos Deputados o ministro Ribot confirmou a noticia de estarem o Brasil, a Franca e os Estados-Unidos da America do Norte, incumbidos, pedido do presidente Balmaceda, de solver picifi camente a questao chilena. Accrescentou o Sr. Ribot que as tres potencis tratam do assumpto, sendo que o ministro francs no Chile receben instruc- cftes para esse fim. NEW-YORK, 6 de Maio. SSO Sr. Blaine expedio ao ministro ame rioano no Chile instruccoes em ordem a finalizar a questSo chilena. ORIO DE JANEIRO, 3 de Maio, s 3 horas e 55 minutos da tarde. Foi nomeado commissario geral de emi- gracSo na Italia o engenheiro Felippe de Figueira Faria. r. BUENOS-AYRES, 7 do Maio. IDEAL 2 A S7X AVISASE PARA A VIDA IDE4M PRKLI MI \ 4RKS (Continuadlo) SEGUNDA PARTE vi IOKIA DA HTMANIDADK AS 8A8 BOCUDA- DB8 FUNDAIOEHTAU *f lauda idade religiosa i ppoalro tena unldade. Polvihelamo 130 Porm estes tactos e estados hiitoricos nanea foram consequencia daquella santa dootrina, mas effeitos geraes da limita gao humana e em parti- cular da limitago histrica contempornea, que nao comprebendia clmente aquella idea, neta a applicava com gualda le e arte pratica as novas e.-colas sociaes. E ao lado destas manifestagoes anti-religiosas e anti-humanas abundam os oeoeficios raes e duradouros dj Cnristianismo, devidos s a vir- tude da dootrina. Qae reanimagio de vida I que desenvolvimento de torcas nova: tem prodnzido successiramente o Cbristiaoismo em todos os povos animados do sen espirito ! A dontriaa da unidade de Deas e da uniao de lodos os bomens em Deus, nosso sai, acabou de desterrar a escrividao qde a cuitara grega e ro- mana deixaram de p 1 En todos os povos, em qae penetroa a dootrina ebrist, operan se um renascimento mal* fundamental na sciencia, na arte, e no direito ; e esses beneficios bao de manter-se e prupagar-se por todaa trra com torca inveocifel, a medida que o conbeclmeoto desta doctrina penetrar mais iguale mais inte- rior na oossa bumanidade. (Contina). DIARIO DE PERNAMBUCO RECIFE, 9 DE MAIO DE 1891 ioverno do Estado Recordar-se bao, de certo, os nossos ieitores de que, em artigo edictoral do 1 de Oatubro do anoo prximo fiodo, e sob nossa exclusiva responsab.lidade, levantamos a candidatura do bonrado B rao de Lacena ao car^o de i* gover- nador t IT.-ctivo deste Estado, idea qae depois foi proclamada n'ao grande banquete com appLuso geral dos convivas, e mais tarde acolbida com a maior sympatbia per grande numero de munici- pio*, cojas respectivas 1 itenJencias, associadas sos seas municipes, flseram valer a mesma idea perante o governo do Estado. Enl&o, dissemos c) no referido artigo : < S. Exc, se o povj pe.-nimbucano tem, como pensamos, entranhado amor sea evolucao pro- gressisU, deve ser o governador efJecti?o, o ! presidente eleito deste Eitado. Para esse ele- vado pesio nao vemos maguera qae se Ibe avan tage em patriotismo, em conbecimentos prati- cos dos horneas e das r-ontas da sua trra, e em nobres aspirages por soergoer o nivel moral, iotellectnal e social deste Estado. Em S. Exc. sjliram os predicados qae se re quer nos espiritas de lite chamados dirigirem os pblicos negocios; e S. Exc, quer comoad ministrador, quer como magistrado ou simples cidadao, tem um passado distincto e honroso, que raros, e bem raros homens, podem ffere cer como garanta do sea modo de agir no tu- tu-o. Coragem cvica, impulsos generosos, ioteili- gencia viva e prempta, largos e variados conhc- Rimeou>3 litteraricB e scieutiricoj, maito tino administrativo, grande potencia de assimi agao ; nada Ibe falta para collocar se na altura qae as circunstancias actuaes de Pernambuco impbem so seu pnmeiro magistrado. O Bar a j de Loctoa o bomem talbado para o momento presente; e sao ser de certo am bom pernambocano aquelle qae nao reconbecer este tacto tao bisarramente como aqai o exter- namos. Laucando essa caoddatura no campo da im- prensa, sem ouvir, sem consaltar ao honrado Ba- rao de Lacena, eremos camprir um dever civicu e patritico; e fiamos que a idea ser geralmeo- te acolbida coma hombrilade e gal tur lia com que os pernambucaaos soem quebrar langas e levar broqueis em pro do engrandecimento des ta trra . Estes coaceitos que anda boje, eeom maioria de rasao, mantemos em sua Integra, nos pare- cem impAr-se com a torga de urna necessidade indeclinavel, por isso mesmo qae o bonrado Ba- ro de Lacena esta sendo aggredido injostamen te por aqu'Ies qae, sealindo-se contrariados nos seus interesses, e despeitados por nao mais ee poderem locapletar com pingues contractos e quejando arranjon, esbravejam e malsiom a poltica do Governo Federal, atacando o Genera- lissimo Deodoro da Fonseca na pessoa dos seos As uegociacSes entaboladas para faier {secreurio. O boorado Bar&o de Lacena est, sem davina, muito cima dos botes que lbeatiram as serpea tes da intriga, da maledicencia, da calumnia, e pode repetir a phra3e de um malogrado publicista das pedras que me atirarem formarei nm altar -, mas, sem embargo, os seus amigos.e elle os conta por milheiros entre 03 seos coestadanos, - devem soergoer cssa can lida'.ura como um pro testo oobre e digno contra as pequeas miserias dos seas detractores, e anda como um pjotcs- to contra as raaquin ig a qae Itie arrnam em torno do chefe glorioso do Governo Federal.*'-. Essa candidatura altamente poltica, e signi Reara qoe o Estado de Pernambuco tem em gran- de valor os relevantes servicos que lhe tem pres- tado o bonrado e illostrado Barao da Ln"eoa que d'eafirtf! sentir se-hi robaateado pela coi- i jnga nlena dos seus conterrneos. Se, pela torca das circumstancias, S. Exc. nao aceitar o elevado posto de governador de Perosoi- buco, oa se smente o aceitar aps um certu lapso de tempo, nao seja isso emoaraco para saa eleicao pelo Coogresso Cbosiiioiate de Per- nambuco. 0 que este deve ter cm vista qae se trata de dar ? S. Esc. urna prova da maior conSaaga po litica, um attestado de qoe os seos mritos e servigos sao aqai devidau.ente aquilatados ; e> n*da ve* ao caso que S. Exc. aceite ou xe de aceitar cargo. Oemais, temos sobejas razOes para crer qae o bonrado Barao de Lncena saber corresponder wsa prova ue confia ga, e que vira, mais da meos dia,as-u ni" o exercicio do cargo de go ernador do Estado. Por* miater desconhecer o seu alevaotado espirito ae pernambacanQ ; tora ureciso nao dar o devido aprego aos seus senti mentos de patriotismo, aos seas desejos vehe- mente de ver grande, prospera e felis a trra do seu bergo, para du'idir da aceilaco do nobre posto de combate qae Ibe as^ignalarem os seus amigos. Nestas conligoes erga-se, o Congresso do Esta do de Pernambuco s cumiadas do putriotipmo, e eleja 1 governaaor eff-ctivo do me rao Estado o honrado e illustrado Baro de Lacena, certo de que todo o Estado applaudir e bem diri esse acto de civismo, qae ecaoara por todo o pan como um rugido do Leo do Norte. PARTE 0FFIC1AL eterno do Estado dn Peroaabaeo 4.* Seccao Palacio do Governo do Estado de Pernambufo em 15 de Abril de 1891. O Desembargador Governador do Estado, tendo em con- sideraco a proposta constante do officio n. 287 de 19 de ro- vembro de anno passado do Provedor da Santa Casa de Miseri - cordia do Recife, decreta 'o seguinte Regulamento para o Hospi- tal Pedro II e para o servico medico do estabelecimentos a cargo da Santa Casa de Misericordia do Recife. Para o hospital peoro ii e para o servido medico dos estabelecimentos a cargo da santa casa de mise - ricordia do recife. (Continuaco) CAPITULO X Dos venetmentos e preenckmentos dos lugares Art. 40 Terao vencnentos pelos servicos sanitarios presta dos nos estabelecimentos a cargo da Santa Casa : | !. o medico director. | S-* Os facultativos clnicos cliefes de servico. que sao tres mdicos e tres cirurgioes, um oculista e um parteiro do Hospital Pedro II. um medico do Hospital de Santa gueda, dous mdicos do Hospicio de Alienados, um medico da Casa dos Ex- postos e do Collegio das Orphas e um medico do Hospital dos Lazaros e do Asylo de Mendicidade e um cirurgio dentista. 8 3." O pharmaceutico e seus ajudantes. I 4. Os enfermeiros. 5. Os mdicos substitutos rruando substiturem aos che- fes do senico. I 6. As Irmas de Caridade. Art 41. Os vencimentos dos empregados do servico sanita- rio da Santa Casa serao gratificaces pro labore, que reverterao para quem exercer o cargo no impedimento do eflectivo. Art. 42. Os rencimentoe serao os da tabella annexa. Art. 43. O medico director sera' nomeado pelo Governador do Estado por proposto da Junta da Santa isa, Art. 44. Os mdicos chefes do servico clnico serao nomea- dos pelo Governador, que escomer' um dos nomos que compuze rem a lista trplice organisada pelos mdicos eftectivos sob a pre sidencia do director, attendendo a iuformaco da Junta da Santa Casa sobre o valor dos servicos prestados pelos candidatos. ti. S poderao faz>. r parte da lista dos tres nomes apre- os a escoma do Governador os mdicos substitutos. 2. A lista sera' organisada por vota cao nominal, votando o director e cada um dos mdicos effectivos em toes nomes. Os tres mais votados formarfio a lista. ^^ 53. Da reunio doa tres nomes propostos a escolha do Go- or se lavrar urna acta, assignada por todos os mdicos pre- sentes. 4. Na votacao os mdicos eRectivos da Santa Casa terto em muita attencao os servicos prestados e as habilitagoes scien- tieas dos candidatos. Ari. 4;. O medico directore os mdicos chefes de servico servirao por contracto, por .ttano indeterminado, rescindivel quando aprouver a qualquer das partes contractantes. Art. 4-. Os cargos de pharmaceutico e de ajudante serao prvidos pelo provedor, por proposta do director do servico sanitario. i Art. 47. Asirrnas de cadade sero contractadas adbilitum do provedor. Art. 48. Os enfermeiros sero contractados pelo mordomo, por proposta dos chefes do servico clnico. Art. 49. A nomeagao do substituto sera' frita pela Junta da Santa Casa, sob proposta do medico chefe do servico clnico em que tiver de exercer as funeces. nico. Para essa nomeagao o ebefe da clnica apresentar um lista ron tendo quatro nomes, alim de serem escoltados os dous substitutos de cada servico, devendo na primeira indicagao serem attendidos os servigos prestados pelos actuaes substitutos e agre- gados. CAPITULO XI Dos mdicos auxiliares ' Art. 50. Os mdicos substitutos assignaro contracto as mesmas condigoes dos mdicos chefes de servico clnico e auxi- liarlo a estes em todas as suas attribuigoes, executando o servico que lhes fr designado pelos mesmos, para o que serao obligados a comparecer diariamente no servico dos mdicos e cirurgioes effectivos. Art 51. Substituirlo os med eos chefes em todos os seus impe iimentos, caso em que terao todas as suas attribuigoes c obrigages. Art. 52 No caso de substituido os vencimentos pertencem ao substituto. CA'TTULO XII Das urnas de cnrxdo.de Art 5'. As irmas de caridade como auxiliares do servigo sanitario, debaixo da direegao e inspec^-ao da irm superiora, serao encarregadas do servigo e guarda das enfermaras geraes e quartos particulares tamente obngada: g 1 A cumprir religiosamente as prescripg&es e determi- nacoes dos facultativos clnicos a respeito do trata nento dos doentes confiados ao seu cuidado. 2.* Dirigir e tiscalisar o servico a cargo dos ajudantes e serventes das mes as enfermaras, nstruindo-os no modo de cumprirem suas obrigages S 3. Observar os accidentes e symptomas novos, apresenta- dos pelos enfermos durante o intervalfo das visitas, afim de refe- ril-os ao respectivo facultativo, ou a > medico director 4 Acompanbar o facultativo clnico no acto das visitas e assislir aos curativos e iteraos, quando msso nao baja inconve- niente ; cumprindo lhe neste caso apresentar-se antes e depois dos mesmos curativos e visitas para dar informagoes precisas e receber as determiuages dos facultativos. 5. Nao consentir qne pessoas extranhas ao servico sanita- rio penetrem as enfermaras sem licenga da irma superiora. i 6." Nao permittir gue alguem visite ou falle aos doentes sem permissao ao facultativo clnico ou do director, communicando irma superiora. 9 7. Applicar por suasproprias mos, sempre que nao bou- ver inconveniente, os remedios que os facultativos prescreverem aos (lenles. S 8. A fazer as camas dos doentes sempre que esse servico lhe seja licito, ou mandai-as fazer com todo o cuidado pelos aju- dantes, mudando-Ihes as roupas do corpo e da cama duas vezes por semana ordinariamente, e extraordinariamente sempre que for necessario. 5 9." A ter em boa guarda as roupas e mais objectos deposi- tados nos armarios das respectivas enfermaras, e a distribu-os segundo as exigencias do servico das mesmas. g 10 A tomar conta das roupas sujas que sahirem das enfer- maras e remettel-as, acompanhadas dos competentes roes irma encarregada da lavandeiria. gi. A formar diariamente, avista das prtScripgoes dos facultativos, os mappas das di tas e entregal-os a irma superiora. g 12. A receber e distribuir exactamente as mesmas dietas e dirigir o servico dos refeitorios, sendo auxiliada pelos ajudantes e serventes, ministrando-as por suas proprias mos aos doentes que carecerem deste soccorro. | 13. A conservar em boa ordem o estado de iimpeza, nos depsitos proprios. todas as banhi'iras, bacas e mais utensilios, de sorte que estejam sempre disponiveis para o aM-ice dos quar- tos e enfermaras respectivas. 5 14. A por o maior cuidado no asseio das enfermaras e quartos, corredores e casas adjacentes, e na ventilagao necessaria, e a velar em que os enfermos se conservan dentro das enfermaras cumprindo exactamente as determinages dos facultativos, e ob- servando as regias proscriptas neste regulamento. 15. A fazer pessoalmente durante a"noite a vigilia das en- fermaras Art. 55. As irms de caridade esto suieitas immediata- mente a irma superiora, e s dellateceber&o ordens; e do medi- co director e dos facultativos clnicos as determinages relativas ao tratamento dos doentes das enfermaras a seu cargo. CAPITULO XIII Dos ajudantes das enfermaras Art. 56. Os ajudantes das enfermaras serao rigorosamente obligados: !.* A fazer todo e qualquer servico no hospital, que lhe for determinado pela irm superiora, quer a respeito do asseio das enfermaras, quer acerca do curativo dos doentes. 8 2." A cumprir com diligencia todas as ordens e instruc- ges que receberem das irmas de caridade, a quem ajudarao as enfermaras. 3. A tratar os enfermos com todo o zelo, paciencia e caridade. ? 4. A fazer pessoalmente. durante a noite e por escala, _ ia das enfermaras dos homens. Art. 57. Os mesmos ajudantes que adoecerem no servico do hospital, sero tratados gratuitamente as enfermaras, nao percebendo, porem, salario algum, se a molestia se prolongar por mais de tres das. CAPITULO xrv Dos enfermos Art. 58. Todo o enfermo que entrar para as enfermaras do hospital devera' sitar-se aos seguintes preceitos: g I." Conservar-se sempre, e de modo decente, no leito que lhe for designado ; nSo gritar, altercar, jogar ou fumar ; e guaidar completo silencio das 8 horas da noite at as 6 da ma- nhS. g 2.* Observar fielmente as determinages dos facultativos clnicos, quanto aos remedios e as dietas que lhes forem pros- criptas. 3." Tratar com respeito e deferencia todos os emprega- dos do estabelecimento. 4. Nio sabir do leito e enfermara em que for collocado para outro leito e outra enfermara, nem andar pelos corredores ou jardim sem permissao do facultativo, inscripta na respectiva papeleta e consentimento da irma de caridade. g 5. Permanecer no seu leito ou junto deile com todo tr acatamento quando, na respectiva enfermara, administrar-se o Sagrado Viatico, ou tiverem lugar as orages da manha e da tarde. Art 59. As enfermas que entrarem para o hospital ama- mentando seus filhos, e n&o poderem continuar a fazel-o, deverao entregal-os a' irada superiora, que os enviara' ao mordomo para que os faga conduzir a casa dos expostos, com as declarages ne- cessarias, para que sejam restituidos as proprias mSes, logo que poderem creal-os, oa aos parantes, no caso de fallecerem. Art. 60. Nenhum nfermo, tratado as enfermaras, poder sabir do hopital antes de ter alta. Art. 6t. Os enfeimos pensionistas ficam igualmente sujei- tos a escrupulosa observancia dos preceitos constantes dos gg Io 2. 3. e 4." do art. 69, sendo lhes porem licito ; 1. Sabir de quando em quando do hospital, se o facul- tativo clin co o permittir. g 2. Receber das suas casas a roupa que lhe for necessa- ria. 3. Passeiar com permissao do medico, no corredor dos quartos particulares, sem poder, todava, entrar em outro quarto e nem tao pouco penetrar as enfermaras. g 4.- Escollier o medico ou cirurgio do hospital, com que Suier tratar-se, podendo no caso de ser de primeira classe esco- er um medico estranho ao estabelecimento, correndo por sua conta a despeza. Art. A2. Todo enfermo, seja pobre ou pensionista, que fal- tar scieotemente a qualquer dos preceitos que Ibe sao prescriptos neste capitulo, poder ser punido com a prohibigo de sabir do seu leito, com a pri vaco de passeio e com a supuresso de parte das refeices diarias por um ou mais das, podendo taes castigos ser-Ibes imposto pelo facultativo clnico. Art. 63. No caso de falta mais grave, commettida por qual- quer enfermo indcil e recalcitrante, o medico director ou a irm superiora dar parte, ao mordomo, para este levar ao conheci- mento do provedor TI TUL 11 IV CAPITULO XV Do servido econmico Art. 64. O servico econmico do hospital desempenhado pelas irms de caridade, debaixo da inspecgo e direceo da irm superiora. i Art. 65 No desempenho do mesmo servico sero as irms 'de caridade auxiliadas por ajudantes e por serventes assalariados, de livre escolha da irm superiora, que os despedir quando jul- gar conveniente, e os seus salarios e gratificago nunca excede- r ao mximo da tabella, que for approvada pelo provedor. Art. 66. As repartieses do servigo econmico sao : A dispensa, a cosinha e refeitorios, a arrecadaco, a rou- paria e oficina de costura, a colchoaria e a lavandera, lem destas, poderao ser estabelecidas outras que forera convenien- tes. CPfTULO XV Da irma s pe ioru Art. 67. A' irma superiora, como encarregada' de todo o ser- vigo econmico, debaixo da superintendencia do mordomo, com- pete I." Cumprir e fazer cumprir este regulamento pelas irms de caridade, petos ajudantes e mais empregados de sua es- colha consultando, nos casos omissos, ao mordomo. 2. Designar as irms de caridade que devam encarregar- se da portara, enfermaras, repartiges e de qualquer outro ser- vigo do hospital; bem como quaes as irms e os aiudantes que, por escala, devam fazer a vigilia e guarda das enfermaras du- rante a noit . g 3. Noraear e despedir livremente os ajudantes ou ser- ventes, nao podendo augmentar o numero que for fixado, sem autorisago do provedor. $ 4. Ter todo o cuidado em que as portas do hospital se- jam fechadas c abertas as horas marcadas, salvo os casos ur- gentes. g 5." Dirigir e inspeccionar o servico de todas as reparti- eses a seu cargo, pondo o maior cuidado nos das. enfermaras, para que seja feito com promptido e regularidade. g 6." Ter mais constante vigilancia em que os enfer nos, sem distinego de classe, sejam tratados com todo zlo e caridade, sendo escrupulosamente observadas.as prescripges e recommen- daces dos facultativos clnicos. g 7." Fazer os pedidos dos gneros e mais objectos preci- zos pira o fornecimento da dispensa e das outras repartiges e o (fiemas a seu cargo, dirigindo-se para esse tim ao Mordomo. g 8." Mandar comprar as miuuezas preeizas para o consu- mo diario da cosinha, officinas de coscaras, vista dos pedidos das irms de caridade encarregadas oestes servicos. g.. 9. ordenar os concertos dos movis e utensilios do Hos pital esuas repartiges, quando nao exceda de i'i w a despeza de cada concert g i o. Satisfazer os pedidos feitos p los mdicos, dos ob- jectos necessarios para o curativo dos doentes. g ti. Conceder licenga por escripto -s pessoas decentes que desejarem ve/ o Hospital e suas dependencias e nao permittir que pe soa alguma estranha ao servico sanitario falle aos doen- tes que por declarago dos facultativos nao poderem ser visita- dos. (Contina). DESPACHOS DO DA 6 DK MAIO DK 1891 Antonio Carlos Ferreira da Silva.In- deferido em vista das informacSes. Adele Coimbra.Sim dispensado a con- tribuirlo. Antera Soares de Vaaconcellos.In- forme o director geral das Obras Par blicas _ Alfredo Joa Soarea.Hequeira ao Mi- db erio da Guerra a quem compete at- tender. Companhia Man ufac tu reir de Pernam- buco. Informe o inspe tor do Thesouro do Estado. Cap:tao Deodato Pinto dos Santos.la- forme o commandante auperior da guarda nacional da comarc do Recife. Francolino Rodrigues de Moura.Coa- corra a nova praca. Fielden BrothersInforme o inspector do Thesouro do Estado. Teen te Francisco Lino de Soasa Cont FilhoInforme o commandante superior da guarda nacional da comarca de Olioda. Francisco Jos das Santos.Requeira ao Ministerio da Guerra a quem compete attender. Hermenegildo Eduardo Reg Monteiro. DS-se. Jas Mtcos A :Cioly Correia. Requeira ao Ministerio da guerra a quem compete attender. Dr- JoSo Bastos de Mello Gomes.la- forme o provedor da Santa Jasa de Mi- sericordia do Recife. Jos Lias Vctor de Oliveira Ledo. Nao ha o que deferir, em vista da infor- macSo. Bacharel Jos Francisco de Moraes e Silva.Iodeferido. Manoel Tbomaa de Albuqnerque Ma- ranhSo.Concorra a nova praca. Magalhies Cruz & C.Informe o in- spector do Thesouro do E fado. Manoel Clementino Correia de Mell ). Deferido, nos termos do officio qae nesta data derijo ao Thesouro do Estado. Martina Fontes & C Informe o dele- gado da inspectora geral de Trras e ColonisacSo. Frederico Mosetin.Informe o inspec- tor do Theatro. Secretaria do Governo do Eatado de Pernambuco, 8 de Maio de 1891. O porteiro, , H.meterio Maeiel da Silva. Repartido da polica Seccao 2N. 98. Secretaria de Poli- ca do Estado de Pernambuco, 8 de Maio de 1891. Cidadao Governador. Participo-vos que foram hontem recolhidos a Casa de Deten - co ob seguintes individuos : No da 6. A' minha ordem, Elisia Mara da Conceicao e Mara Marques de Jess, co- mo alienadas at que possam ter o conve- niente destino ; e Miguel Vicente de Je- ss. A' ordem do Dr delegado do 2.* dBtricto da capital, Francisco Gomes, co- mo gktuno A' ordem do 8ubdelc?ado de S. An- tonio, JoSo Antonio de Moli, por distur- bios e uso de arma de defesa ; Manoel Gomes dos Santos, Pedro Elias dos San- tos, Jos Gjilherme Francisco de Sant' Anna, Jos CbristovSo do Carmo e Galdi- no Luiz do Espirito Santo, por embria- gU3B, Vicente Ferreira Pimentel e Anto- oi > M srinho, como vagabundos ; Heori le Francisco de Lvra e Flix Jos dos Sxntos, como gatunas ; e Manoel Marques do Silva, conhecido por Manoel Peroi ch por dist rbioe A' ordem do subdelegado do 1.* districto de S. Jos Vicente Ferreira de Lima, como gatuno, e Luiz Jos Ferreira, como desordeiro. A' ordem do subdelegado do 2' dis- tricto da B >a-Vi8t, Francisco do R go Barros, a diaposieSo do Dr. juiz de direi- to do 4. districto criminal por crime de t'erimentos. No da 7. A' minha ordem, Jeronymo Jos dos Santos, Francisco Antonio Camillo, Manoel Francisco de Souza e Manoel Al- ves de Almeida, vindos do termo de Ca- ruaru' comj sentenciados; e Jo&o Pinto Macedo dos Santos, por disturaios. A' ordem do subdelega o de Santo Antonio, Petronilla Mara da Jonceiclo, por diBturbioa. A' ordem do subdelegado do HNiistri- cto de S. Jo-, Francisco Luiz do Nasci- mento, Ignacio Mathias Antooio de Souza, Ma colsno Tavares da Silva, Alexaodre Manoel da R .sa, Antonio Jos da Santos, C.andino Pulcherio dos AnjoB e Jos Be zerra da 8iva, como desordeiros. A' ordem do subdelegado do districto de Ap p icos, Ianocencio Rodrigues da Costa, oemo alienado, at que possa ter o conveniente de tino. = Commumcou-me subo delegado do 2* district da Boa-Vista, que no dia 5 do crrente, 7 horas noite, no lugar Co . i ue iros daquelle dis ricto, o individuo Francisco do Keg > Barros na occarilo om qae alteicuva com sua amasia Euge- nia Deolinda Tavares da Silva, esbofeteou e ferio com ama garrafa, que saecudio, sua propria mSi Anna tJmbeli a Joaqui- na da ConoeicAo, que tinha intervido na jueslio pro urndo acal mal o. O subdelegado respectivo tomoa conhe- ci ment do facto, e contra o delinoaente. H " W a acC! 2 Diario de Pernambuco Sabbado 9 de Maio de 1891 : - ^ que re freto, procede nos tenaos do - querito policial autoridades polieiaea : Jos Antoaio Corraia G >vao,.delegado do termo de Haaarath, na quabdade de' 2a supplente. Capitao Olaadino -Cama te M'l), subdelegado do distrieto de Piaoeuteira do termo de Ciahotioho, iu qoalidade de Io supplte. Antonio Argo do Reg Accioly, sab delegado do districto de Santo Antonio da Gamell* do termo de Ipojaca. Alvaro Joaquim de Alm subdelegado do districto de Beberibe. Saude e fraternidade.Ao desembar gador Jos Antonio Correa d* Silva, mu di^no governador deste Estad.O Chefe dePolica, Oaudino Eudvxio de Brittj. Becebeduria do Biado de Per nao. neo DESPACHOS DO DA 8 DE MAJO DE lc91 M-jor Luiz Au*uato Ooelho Cintra, Francisco de S Montenegro, Guilherme. Antonio da Fonseea e Antonio Lopes da Silva Campos Informe a 1.a seccao. Silvino Silveira & C.A 1. scelo, para os fius devidoa. lovpi'iitirn eral da u*lrii<;i< Pa- ttica do Kiado de Peraamnuco DSJACHOS DO DA 4 DE MAIO DK .1891 Aprigi i Braz de Oliveira Lima, pedia- do juatirmcao de f iltas ^Justifico Jos Xvier da Cunaa Alvareng* e ou- tro. tincaren ho-se. Jos LeS) Vctor de Oliveira Ledo Eacaminhe se. . Claudma Maria di Concejero.Eaca- minhe-se Francisco Alves de AzevedoCum- pra-se e registre-se a apostilla retro. Francisco Daodato Lima. Oumpra ae e registre-se a apostilla retro, assignado o praso de 35 das, a oontar de 10 de Abril findo, para asaumir o exercicio da nova cadeira. Liberata Leopoldina Vital.Cumpra-se e registre-sa a apostillz retro. Goilbexme Das Feij =C!umpra se . registre se a apestilla retro. Maria Magdalena de Vaseoocello3. Campra-s- e r-gistre se o titulo retro. A mesmaCumpra-se e registre.-se a apostilla retro. EXTERIOR EUK.OPA Pelo paqnote ."uro ir, que bootem paseen para o snl, tivemos as segrales noticias, e as que noosttm da carta do nos30 correspondate de Lisboa. pobli'jo.:a na competente ruanca. Hfpmia 8ore ate paiz esoreve aqnetle corressomlin- te em S7 de bril : 0 Sr. Caoova ku no senado aproposta de am- niatia para lodos oa delictos polticos. Oa^ratli- tarea emigrados podero regresssr patria coro e din-ira pedir e -obter a reforma. 0 4acreto de aoiniatia apreaeotado as ca miras eapaobolae pelo Sr. Coovas del Castillo e que, como e fcil de cqmprebender, tero urna annlt importancia pptica, porque envo ve o Sr. Zorrilla e os scua rmeos politicoa ix.>a triaac, do Iheor aeguio.e : Art. i." E' conced ia a amnista, aem exci- pyao de. alaste ou de-in^agift. a- iodos os seti- Jenciadoa, proceaaa loa,-rebelde ou sojeiloa por iraa quer modo reaponsatoilidade criminal por delicio centre a f-ma do governo, rebellto e sedico, tanto militar como otvil, commettidoa at adata da apreaentagao em r.-tes deate pro jecto ae le. Art. 2. Pasaarao deBnltivamente, sera cusas. as cautas pendentes por lae* fuetea e en sua incidencias Ar.t. 3. Oa .individuos que, em virtude dos procesaos a que ae rtferem os artigos preceden- tea, e.-tejam deridos, presos,ou cumprindo pena, sarao immediarameale. poaios em liberdade, e i oa aueesejam fra do terriorioespanhol, po- dero voltar libremente para elle, ficando uns t ouiroa iaeotos de qpalquer nota, asaim como de toda ? reBponsabilidade, para oa actos a que je entendea presente amnista. Art. 4. Subsistir, nao obstante, a respooaa- - bidaiie civil por perdas e dainos causados a parcularea, se forem reclamados aaostaocia de paTte leaittma por va e f ma procedentes. Art. 8." Oa ebefes e officiaes asaimilados a jutni compreheodem as disposicpes precedeo-e podeio optar pela refoima fu harmona com o annos de servigo que cootavam ao ter baixa as lileiraa. Art. 6.' As clDfses de tropa amniatiada8 que nao liverem servido o Uupo oorigatono as iteiras, seio destinadac aos cornos que o mi- nisterio da guerra designe, para preeneberero o refeido pra.o. Art. 7.' Os que desejem .colber-se aos bene icios que eaia lei concede, venfical-o-.'iao no termo de quatro mezes, contados de8de a sua , poblicacao. Art. 8. Os respectivos ministros decretarao as r-sularoentos e instrucciies oecesaanas pa u .ppUcacfio daamnistia, peloa inbaaaea com- petentes. Na aessao de 23 do Coogres^o do- Depu tades foi lido o orgamento gerl do EsiaJo. As . 8peza8 sao calculadas em 723 703:928 pesetas, as receitas tas, proroganuo-se Ibe o privilegio at 19J2. Autorisa-se um eroprestimo d-.: *30 m Iho^s. 0 goveruo bejpaobol es i esde ji loman do preeaogoes militares noag'-aoies centros m- neiros e fabriB, aflm de evitar oi;fl:ctos graves , para a ordem publica, que p> r acaso se pos^am dar no prximo da I de Maio. Franca Sabe-se que o general Uoutanger, nos das r; - sonbos doa aeus tnnmpboa, tentara divorciar se de sua mnlber, para reconquistar a sua com fleta lbenla'!' Agora, porm, ellafflem reqaer a epara- fao de beoa Allega que a ojodeinnaco ido rido e a situagao de contumaz, a coilocaru a'oma aituaco sioaular com relago ao seo dote. Destituido de lodos oa seus direitos. o feneral Srdeu a a *mmi8lrac4o dos bens aa mulber. bsti uio a um administrador leeal no exerci- o desses poderes maritaea, p qae -inda hoje administra o dote da raposa do geuerul. Bate nem pequer conslituio advogado. Parece que este p-oeesso vai aar margen; 13 uais interespan'es queatoes de direito. Os gr^vistas de Pars, do gropo alleroo. andaratn faser dislinctvjs vermelhos, que Imrao no peito no da I. de ^aio, e em que se lea .- /. de Mato Uta de S. horas. O governo rancez. pom, j prevenio os raa- aifestantea, que fara diflpisar 08 grupos a car- gas de cava'laria. Os aocialiBtaSi de eijo guesdita resolveram 1 armear delegados que em 1 de V ao apres n- tarAo aos sena respectivos mair': o rol as toas reclamases: volando da mairi, daro uta aos aeus collegas do resultado da asa Urto, e le tarde ou a noile, reunir se bao em artos b. mqcetea, e 00 da seguate, voltar&o todos aos eua trabalbos. Bm.PBri,fot prooessado o Impresaor Cobot, Cir ter impresso o manifest socialista aos mili- res. O jui*.presidente do tribunal do Sena aoa- ba de deaoaehar o raquerioiento da CsapnaXn 4os Trtbacos de Portugal, ordenando que em Pars, deJer neeestwri 8r]ea anaaciU'h. c-u m*- g .dos os cartasea difTimatonos dirigidos C.i.t a ocre uto da Companoia, e isbo < oro a assisteu ciado coumbeari, de poli aa, e de forca arma- da, c iso seja aecessario. O desasche do juis foi immedialamente cum- f)Md0. O Fifaro poude haver ama copia do testa metilo do principe Napoleao, a qnal vem publi- cada no sen numero ilitu'0 ultmame te. As oai principara clausulas bao as segua (es : lostitao mea legatario universal Loiz, o meu segundo fllno. Minha tilba Lecticia receben, quando ca- u com o Daque de Aoata, tudo que eu poda dar- Ibe. Nada deixo a Vctor, meu lbo mais velbo. E' traidor e rebelde. O sen mau procelimento casame grande ri' e profundo descontenta mente. Nao quero que assista as miabas exe- quias. Lo.'o especialmente a mpo fllbo Luiz todos os m us papis, recorday. s. histricas e de fa- milia, armas, livros, carts, qoadros. eftatua-, bustos, objectr s ae arte, objectoa de uso pesso 1, aervicos de mesa, etc, sem excepco alguoia, alvo os objeclos aoaixo designado'*. I, o a mioba molber tres lembranyas sua s .111. Peco-lbe que as e o l'ia no conjooct 1 que dcixo a mu fllbo Luiz. nao d'tntre aqud las de que di8pnnbo eapecialmente. Nada deixo da minha fortuna A princesa Clo- liH", minia loulher, porque lera urna dntac&o de SXWi'X) francos de renda, garantida pelo D0S80 ..'o-it-acto nupcial, que um tratado diplom.it co, e que o re de Italia deve faser executar depois da miara roorte pela F ang 1 e pela Italia; por- que, depoia que vivemos aeparadoa por sua npica vontade, como <> provam os accordoa s ignados pVr nos a 26 e Janeiro de 1878 e a 10 'e A*io de 1882 lera gnaaiio da nr-nor parte da reoda annu.:. ae 100:01 O frnos. que o rei da Ital>a abona o casal des Je 1870, conforme ae ob>ig >u para coramigo e a somma lo que rmnba mu 11 r asaim u-m ok'sfructado mullo superior jU'- te- ria'ouportaio a noaaa vida em comroum, no caso de ter siJo eu o nico a osar d'aquella renda. Nao quil usar dni uaeus direitos para obri tar ininh roullier vi la em coiainu,;,. a que -iu s- reeusou -por motivos exeiaatvaaaen po- liticos, como 4leola/a e recoobece nos accordoa por nos lumados. Kger, prestdeflle a reptblrea do Traosiraal o despacho seguate : Aos oavidos o governo de sua raigsU le im- fie ial, ctie^iram, boat a 1e que se p.-oj-cta um trek (wpigragao en ma-si) de Doern tr.o^wilia- noa pa> a a MasnoaaUod, o o estabetecimeat) da republici ne^ae territorio. 0 governo iafurraa a V. Ex-i. de qus conai le- r.iria e^ae trek ionio um acto de hos ili lada co-i- t^a a raiobi, < pe -1 ftCgaMoca inneliaii da cooparacao le.il do Tran;Wial, ein virtude da ccuvucscao da m\v iziland. O S-. K'jgi-r r.-.-poudeu a^sim : ' M ..niel suajender o irilc e chamar Pretoria os oabecas, 0 governo d- Tran-wial recoabece pe rf ei la mente as suas obrigjgoes. ASIA ladla Inglesa Continuara a ser p >u&j tranqiiilliaadoras as lolicias recebidas em L u Jre<. acerca da a,'ita- c&o da ludia ingleza. E ii Ueatrs reb^ntiu a^on um motim popu- lar por causa da demoligao de um templo, ex propnado por til ida Je publici. F."h irara oa edificios publicoa. e ama grande fjrca de soldados europea! ro reforjar a guar- oicae. ao; ioaa garanumos lea com toja a atacr- at esta hora, sete da noite, na* se nter- rilade que ootero os mai* eaeraicoa resulta ios . era quuiu-r tentativa mis sr-a" de d.aturbioa TO!DPar'" ** Por momento*. A opoosigo reprodu* 03 factoa do anno paa- I A populacao est .taimado, se bem que salo. atja ele cao de Seteraoro : ter de etei- nlo espere abetaia colheiti. lar tremendas repressoes no casod^ nao w- Deixoa o exeroicio de sjrado o 2o ve^er-se da mut.hdaie dos seus maclos es 8Qpp|ente, o impamal 5idadAo Franciac Em 31 aiada os nimos estavam exaltados, Marques de Albuquerque M iranho, no julgroela seguinte local da refeada folba : ia 6 do Abril oro.timo pass d >, por mo - 0 Diario d) Gram-Par abri hornera com tiv0 de molestia, aasumindo-o o illu. tre um artigo no qual o signatario, o Sr. Timotheu A mioba fortuna, ue provm unt-'ampn das mmne eoonowias. bstame modesta, na > tendo eu nunca procurado durante o imperto. servr-oae da minha postea > para auamental a ; desde W70 os aeriaios 'reitos pea atih: causa e pelo) meas films, dtanoar&m n'anoia velmente. Rcoraraendo ao meu)h Lua.aae perma- nec fiel as miabas opinioes polticas e refiero as. Bslim tlla< na vertadeira tradic;o do meu lio Napoleao 1. < Bspe'O que Luiz seja o representante da casa doa Napoletes. O sec ij'.- se inspire na amor: probando e coasti te do povo, principalmente dos que offren aa aim como do progreaso acientilico, que a ran ie>l da swrnaoiriadp. ftespeiteos autiaentos religiosos, sendo sempre tolerante e esclarecido. Seja, cima de todo, fraiMee epwiota Abengdo este querido fbo. Espero que shja digno do aea nom\ SttpoieSo. > Portramoa- esta scelo com um documento na- polenico, e poalhurao. Eate, ao menoa, j n id a pretende d'este mundo. mas lega a sen Mlho aonssao de> fazer feliz o ovo feancez, o fluaa pnefenvis ofio aMicar o en- cargo de ae faser fehs a si messio dispensando res coreados. < < imposto sobre aa faottlBA, fovearam o imartel da gendaitaeha, poaeffaDiem rioerdade si ion- panhero, que de tarde fdra preso; depoiB foram -secreNri do mu wcipio. 1 d siruioaro o recinto dos imposios. Foram logo enviados para l re forcoss e ja ai i-ffcmir-um ii pn.-o-'S. 1 A iS de Abnl. aa 7 ni^aa. Oa manha curie seem toda a cidaoe.de se ique fs^se 0'PRiai.itta poltra ti o rauu le Teo lacen. 1 A esjptodBo reprodazio se ne palnl'da plvora da porta Prtese, onde hav.ia urna guarda de. 15 saldado*. Os edificios viganos -flearam asesto estra godos. O re Hsmbprto e o-Srv Nieotera, ministro oto -reino, dirigiram-ae uameutxtaxBeote ae.-loical da cataflropbe. 0 no rae do mol tera numerosos alomos. Das 130 oeasoas fenidas pela euplosn. 95 no- c-raro isahtr do horpitol tara anas casn* lepois do pri-neiro curativo e so tMeeajerimeotos gra- ves : Na catastroptie.morreo otra malher. O re H mberio e os ministro* ] regreasarass acdale O re fez transportar varios feridos na sua propria cerruagem. A expo-So que orn mu Us vid ragas ao /aticano e ent/e el la- as- lo loggjo de Rapbapl. D.z. ni de Rom que o Sr. Nieotera alarma- ra que a lutaiero de feri-do* oa explosao fdra de 2i8 ; mais de iuO nraito ligeiraroente A causa da explosao. oao 6 coobecida; mas foi provavelmente a combusiSo lenta da plvora. As novas economas fetas no o-camenio itaiaoo cujo relatorio foi anresen'ado. a parla - menlo. sao a? -ejuintes : no mintsfYio o > ini- riur t&A0WW); nn. 4o th*oaro liOOOO 0: no da t-iHla 30:00WiO; no dos estrun^.-iros 23:OOOsOOO ; no da instraocao rwMioi........ 49:000*000. Sjmma total Sa9i060*000 fortes. AMERICA EatadonUnldua Espera-se no ii Io de Mu o a grve mais for- muiavel que ten bivido as ramas. Estn lia- poslbs a largar DOSSe da o ira ti 1 ho 200:000 ral Uriros; ha, porm um grapa imprtame ae mi- .leiros, que contrario a greve. Deu se um conflicto ao coala da T.-rra-No va entre o cruzador Fi na e os pescadores ler- ranozezea, que contra as estipulado; mo engodo aos pescadores fran z s de Saint fierre. Ficou gravemente ferido un dos amotinado res, e foram presos alguna outroa. Sdgutido uo;i aa* de Ponan-Priace, o com- fflaadaote da esquidra -rne r.-an-i e o m nmtru auenaano junto do govdro 1 do Huti. estabele e^raa oegeciaves para a cessao aos Sitados Unidos do rnoibe de Saiut Ncoas, como depo- sito de csrv&o. A Gompsahia Bor laten de Navegajao en- tre B-jrdeus e NrW-Y) k loi posta ero liqai-la- cao, em-oo'Aequeaaa dap-nuria detrao*ac -gOes, resalante sotnreiutO' dvMMie Ki al -y 0 correspoodeoie d > Titnet em Wulti^j 1 a ismittiu ao joraal loadrino atgumas orxwrva- ce- devras mteressantea ique ine forsm feitas por um alto empreado do goveruo federal dos Eatados-Coidos a proposito do coallicto eotre a repuWioa oorte americaoa e lialia. O pewgo para o nosso paiz, dizia o mencio- oadoooccio: ario, :oao esta tanto no Conflicto comusia potencia exteroBi como na siioacao in- w-roa. As ditert'eocias com o go*ero italiano P'Hiiam ser facliaente liquidadas, com alguma iipionaca, mas nao se d a mesraa cousa co u :s pdrvsroacaes dpmes i^aa. EQCootramo-ao^ face a fa e com ama defioieecia da nossa con .v uico. que reconsece a absoluta independen dos governo* dos diversos estados n'sina ques- tao aae-wieressa easeocialmeate federaclaa,* > Todos sabem iue o actual gabinete de ptotw* (fue, em todaa as ^uasiOes de cada um dos estados, que posa.m ij.i era perlK'i as rea c6es da ooBfade-ago coa as potencias eHra - geiraa, pode o goverao fedsral Iflfteror, poriflo iu- 6 elle o respoosavel. Xo a-o sujeito evideule qne o iyneba. ment des. italianos um crime, coja pun cao lolereaaa- ao governo ; pea offeode k s tratados tatepsacionaea que garantem a soguraaca dos suMicos-eevraageiros. Nao asslm que peosa o governo da Lu'ziaota, e por is3o pode lizer se toevitavel o conflicto d'elle: com o^coveroo - deal. O caso, eomquanto o nao pareca, tem gran- de importancia, poie ainda se na ana* rm 0^ odios oaoeadoa pela guorra oir o .Norte e o Sal. O coasul-de Italia em NsraOeleaas envin *) seugoverQ as se^uini-s loAorraacoes soore a sMsSdjaf dosJtaltaos na cefroda ciade-, antea dae-desoadeas a que nos referimos: > Os ita hanoa poooomm 1.500 predios ..rostirwiB. .3,000 irm aen. exploravam vainas,,gaasu>aRricela, e eram douosde minios vaporea, destmaios ao iraasporte de producios trapicaos, e doiootroa. 1) cnsul re nb-ce iu entre onitaanos ha algaos oriaunosoa ; mas diz que a maior parte 'sae.R se haaiam oaturalisadoiisabdjMos na localirtsde. Inslatrra Em Londres falla-se moito no prxima occu paca de Tukar pelos ingleses. Parece que Lord Sahsnury nio muito favora- vel a e.*ta nova >mprez:!. N&o porqoeella aeja difficil. demorada ou desnendiosa ; mas porque, conque-ta i T kar, nao ha razo para que os in- gleses nao va at Berber, e d'abi, sem duvi'a ato K-artf m Hav. ra entao urna nova guerra sudaiiiana, ousa que desigualara ao primeiro ministro bntanoico, embera fjsse muito sympa- ii a ao geocral Greenlieid. Este, que -amoi- coso, quer a t do > transe, fazer carreira. e in- cita constantemente o War Office a que se tente urna serie de golpea de mao sobre as dii'erentes pracas fo.-tea, onde se refugi-rara os sectari.is mais violentos Jo Ha Ihi. Oa allemaea mostram- ae muito desconlenlea com esta ca p.-raha in- glesa na frica, e ta vez por isso qTie o prin- cipe le Bumarck est sendo agora elogiado pelos aeua p-oprloa inimigoa. Friza-ae com grande 'oieresse a hostilidade jue o ex-cbcnceller sempre moatron a Jnglat^r ra. paiz r jm qaem a Allemanba repar io amiga- velm-nte urna boa parte do erntioeute negro, facto de que agora parece arrepeoder-se. E todava o: governo allemo devia saber ha muito que a Inglaterra oso vive, n&o existe e o; o pmapera aenao pelo aeu imperio colonial, e que procura, antes de mais onda dilatar e aper- t ir os lucos que a unem as anas colonias 0 qne se passa actualmente no Canad nraa prova rriaanie dVsao A proclamado tbeatral de Mac D mal 1, primeiro ministro d 1 Canad, aos eleito res d'e8te vasto paiz. prova qoe a loglaterra se -u, la a todos os sacrificios para nao desconten lar os seus coloo.as da America do Norte, e q e ba de pmorpgar todos os esforcos para imnedtr qu o Canad se aniexe um bello dia aos Esta- dos-Unidos. A G -Bretanha empeohou se rnesroo na in- grata tarefa de demonstrar que os verdad iros, os oni -os mrcalos do commercio canadiaoo sao com a Inglaterra e nao com Chicago, Balti- raore, Philaderpbia ou Nova Yok O m'-amo se d com a Terra Nova. Lord Sa- lisbury treme cora a idea de poder causar algum desgosto aoa habitantes da ilh ; porque se 03 irritaren), podem elles virar as coatas a metro- polea e entraren) na confederaco uorte ameri cana. Pouco importar, pois, Inglaterra que Bismank combata nos reas joroaes a poltica colon al qne ella tiadicionalmente segu. De mais Bao >. o gabinete de Londres qne a Allemanba nao p oder tao depressa .prescindir da sua benvola amisade. FRICA Tranwaal Sir Uenrv Locbs governador e alto commis- sario da colonia do Cabo, telegrapboa ao Sr. ........ ' INTERIOR NORTE DO ORAZIL Pelo paquete nacional Para, bootem tiepado do norte, ti vemos as seguimos soticias : . Estado do Amazona* Datas at 26 de Abril: Corra agitada a discusso na .imprensa relati- vamente ; o pleito eleitorai. A' 2i p'u na casa de togueteiro dera-ar urna explosao, da qual resultara o l-nmeoto e-ave do ion do ec-tabeleciorroto Vallevtao E. de Ajen car e a morte instantnea de uma sua ltuna de 6 annos de idade. Falleceram : o Dr. Aprigto Martins de Al- meida. medico, eo abastado commerciaate do rio Puras, Domingos A. Babosa. Balado d Para Dataa al 30 de Abril : Eftectnara-ae a eleico pura membros do Con- gresso desse Estado. Triuoiphoa a chapa repu- blicana, sendo: na chapa senatorial o idus vo- tado o Dr. Paes de Carvalho com 14 725 o o me- nos votado Dr. Fulgencio SimOes cok 14,402 vo- tos ; oa chapa para depatados o mais votado ca- pito Barannde Martios com 14.707 e o menos votado Ribello Mendes com 14,498 votos. mus votado para senador da chapa dos col- ligaioo ibieve 4.544 e o mala votado para depu- I idos 4,561 votos. No da da eleico, e qiando se proceda i apnraco respectiva, grupos de'desordeiroB an- darn,.percorrendo aa seccea; o que levou a Prooma do Para a e.-crever 23 um viorante artigo, do qual tomamos estes tiechos : O eatrangeiro qne deeembarcaase, ultima- mi nte, oeata idade. ticaria devras surprehen- II do pela at 1 itule que, a pos a ana derrota naa urnas, tomaram oa opoosicionis>as deapeitados. Ceno, para aquee towiste, aa impreasOas que recebease on serian amaveis nem lisongeiraa as nossas pretern,o js de povo eiv,fosado. De faci, nao se qualifica decentemente a oosicao em qoe se collocaram os partidarios da Liga inconseqaiite e antipatritica. Auna 11 o eslava terminada a apuraco as diferentes secjes eleitoraes Oeata cidade, se- gunda fera, aja as ras fatc ,i.-rcorridas por magotes ue afeo tea da oppealco, por ella insu- flados, com visivets intuitos provoiadorea e de- sordeiroa. As secces eram tambera invadidas, atroa- daa pela vozeria da insoleocia e da mais gros aeira falta de educaco. Com esse provocante procedimeoto de ca- pangas que, anda agora, emquanto escrevemes, aodam pelas rnaa e esla< iouum aorta e oaa mme liages 'O Demotrata, roa Nova, o pu- blico acha se em urna situaco intraaquilla, que nao pode continuar. A familia paraens! confia na p udeaela dos republicanos; poira receta quaiquer excesso que vennara a praiicar eases desalmados sica nos, que alguna ebefes da Liga propositalra- ri- te emoriagam e armara, visando occullos in- tuitos. < O povo pritesta. com a soa reservada eoo- centracio, contra eaaes movimentos fritos em seo nome. Elle protesta com energa, brioso e indignado, porque est looge de merecer a uf- feosa qne Ihe fazem os aolli^ados anpoooloo heTe de arruacaa e provocador de dwtarbtoa. Eases uomens que por ahi aodam espes- nhando o proprio car-a :ter com a pratica deac- cOes torpes,nao sao o povo. A lnconsoienola aubmette 03 paasivamente aos ebefes de um gru- p*rle opposicto que deseja a todo otraase per-j turbar a ordem,pubca e quej tras asdOttada a populacao tW'Belm. < Sabemos o fin mirado pelos directores da Teixeira, promeitia chicotear o Sr. D.\ P es de Carvaliio. Ante a ameaga, e3te emioente chafe ecperou, as I" horas do da, o seu aggressor, no vestbulo do Porum, e all, com a mesma arma que Ihe prouiettera o Sr. Taxeira, castigou as groaaeiraa inveciivaa recibidas. Dejla d'este facto o Sr. Dr. Carvalbo esteve prasi nte s ssoda intendencia municipal, oade apar tva-se a eleico do 20, e onle os aeus ami- gu- o felicitaram pelo acto de encgia que levara a 1 Jeito. D'alii sahiado. o festejado ebefe republicano foi acompao, ido por creacido numero de p ;ssoas ate aua carrua em. N'easa occasiao, foram pela multido esta- cioaada em fr-nte ao Palacete erguidos vivas ao cnefe republicano. A' II, na igrej de Sinto Alexandre, reali- s ira 11-.j solemnes exequias pela alma do fioado arcebispo D Antonio de Macedo Coala. Balado do Maruniio Datas at 2 ae Maio : 0 oartid.i aacional resolveu apreaentar os se- guiotes candidatos ao Congresso Federal, aa elei- gao de 20 do corrate, para preeacber vagas : Coosel leiro Jos da Silva Maia. Ba.-ao de P-n Iva. Dr. Augusto Oly opto Vlveiros de Castro. Accentuava se a lucta eleitorai, na mprca- 81, para o Congreaao do Estado. Batada do iran Dalas at 5 da corro.ue : O geaeral Clarn 1o de Qaeiroz, que chgara a capital no dia 28 do pasaado, diz 0 Cearense, que era receido ora todas as he irs milita res e grande concurso de peaaoas de ludas as : as-e-, que a -oni wabiram S. Exc. a casa do governo, e d'aai a residencia seu digno e il lostfe genroS.*. major Marcos Pranco Ribello. 0 m oj jornal aocrescenla era aua elicco de 19: Cum as formalidades do eslylo pera o t- a n- teudeaca municipal, to ou poaae do car^o de -ioveriia ior do Estado, hoolem a urna bor 1 da tarde, S. Exc o Sr. genera'. Jo3 Clarindo de Qaeiroz. A-sistirara a poase alm dos faoacioaarios mi- litares e civis graade numero de peasoas que acoapaubando a S. Exc ate a casa do governo tiveram entejo de o compnmeoiar. A poase f o desembarque do '.Ilustre general c.ea*ease,effictaado3 pelo modo exoosto. e era jjmeij de marjifesip contentaraen 10 pipolar, foram o raais foroul desmentido aos boatos burlescos aasoalhadoa por alguas truesque S, Exc ao avwde deseiDbarcar as plagas ceareneesque S, E\". fluoc psq.itceu, e que se prezam de ter ein S. Ei>:. ura dos seus ma,? hoaradoa e Illas- tres II o s. Por actiKdv 2'J foi nomasda uma r.Dramia -a 1 iviiiw-:ii d's congreaaiataa Dra. Aatonio Sa- oino da Mono Joaqotai Patela dastos de Oli- veira, ir'rMiciiCo Aotooiode Oliv-ra Sobrinbo e .orancia .Celso F. Lisia Verde e.M-iaoel V. Gomes Coutinho parav ireeer. >) Milu.do Cwu.apreaodoo aivitra quali AC-1 de SaOftadOJ aOOMMsBlo, qoa a nni- luioao adopUida^ provtsorauente oparaoiEstado rem-nte-se de amitos oetailoe ;< {wis.iifalta-lbe a bwoienia das disposicm, eontm inultas in- coherencias que a loraammpropria, mesmo como prujeuto. pana entrar em discosso eo noaso par- lamento. Foi oooieado para o.cargo de leaeute coronel fiimmaadaruo rio corao de seguraoa puol'ca 0 Sr. teaenie, Ojyjipi) Agobar de Oliveira, que veio ido auloem ourapaatiia do Sr. general toa Ca rindo. ., Battufavte taiiinandedo .%'orte Da aflat V do correnle : No iaraoeaque reoeto-icos, o encontramos seo&o naticaasde welusivo ntereeae local. 11 KHad* 1 0 resultado eoaheeido t a ultima data da tjete para oCongreaso Ou Estdo. aaaigaalava $>564 votos para o prriaeir. euffragio da chapa aposentada pelos seoadwei Jo- roe^mo Estado, e 3671 liara oaltiuio. SUL DO BUAZIL Palo vapor oostelro Principe do firao-Par recabemosas.aegniotes noticias : KUd de Srrglpe Dalas at t de Maio : Falleceana capital o. cidadao Mino I Joa- ,ulm ne. .Oliveira Campos, a quera o Estado de eegipe amito deve pelos reJeastes ervigos que preston loe. Lemoana Caseta de Sargipe do dia Io de Halo: Pecante numeroso concurso de distiocloa cidadaos de todas as classes e maUzes polticos, foi lda '.tontem a Ueasagem que o Rxm. Sr. Dr.govarnador do Estado dirigi a Aasembl Costiluinte. Base importante documento, que pnbli'.are- mos amaob, .foi levada Aquella iUustre.corpora- C&a pelo Sr. secretario do goverao. Urna guarda de honra do natalbo 33* fez, porta ao edificio em qoe funeciona a Asaembla, as continencias do esty o. tocando, por ssa 01 - casio, a msica do mesmo batalhao o hyroao nacional. Demuitos pontos do interior vimns pessoas de alta posigo social, como oa Exma. Srs. Bario da Estancia, senadores Ues. Xoomas Cros e Coe- Ibo e Campos, Dr. Loare i o lavares, negociante Joo R) Tigues da Cruz. Dr.fioocalo.de Faro HolemOerg, coronel Miguel Pereira dos Aojos, coronel Jos Baptiata de Vaiconcellos e uiaitos outros. .Para Sergipe, esse o momento mais solem- ne de sua vida poltica >. O Republicano* do dia 18 de Abril esert- ve o seguate: .Chegam nos noticias tnstissiraas do sul dea te Esta o. A seocs vai acabando tudo, matando o gado e tornando esteris os terrenos. 0 povo vai soffrendo hornvelmente a falta de alimentario e de agua. E' a tome que nos ebega. De todos os lados pedem a abertura de acudes. Horrivel siiu cao I Enladu de llamn* Da-as at 6 de Maio : A & mmissao de redaeco de Constituico apresenlon no dia 5 o seu parecer. Sob o titulo 13 de Maio escreve o Es- tado das AJagoas : Um grupo de diatinctos cavalbeiro?,, mem- bros da > Libertadora Alagoana preparara fes- tejos para esse dia, .que commemora uma das grandes dataa naoiooaes. Asaociamo-nos a essa festa e daremos em tempo o sea programma . Foi publicado no dia 2 o i numero da Pa tria, joraal piimco. ^fiSPWE^l4S cidadSo major Sebastiilo Antonio do Reg Cavalcante. Nilo podemos esqnecar os valiosos ser- vico* prstalos sociedade e prosperi dade individual, por aquella austera auto- ridade que, no exercicio do sea espiaho- si,simo cargo, possuia-so sempre de uma prudencia, de uma energa, da uma impar- cal idade e de um espirito de justica e too- raya i que rarameate se eucoatram. Era nome pois, dos paudaleoses, agradece oa altos beneficios prestados pelo cidade Fraaciseo Maranbao. A traoquilUdade publica achi-se actuil mente sendo perturba .a, pois o caso se rio e iramerisimecte reclamante de ur- gentes providencias do governo. Os ladioes e salteador a estao se reu nind) em grupos, aoutando-se as proxi- midades d sta cidade, e j passeianr'o pelas ras ostensivsmeote, as das de feira, tem tido a ex raordinaria audacia de syn- dicarem quaes os negociantes mais abas- tados Talvez tenha o leitor j formulado perguntaE que das autoridades i Mas o que podem faser as autond-tbes judiciarias ou policiaca quando o ivo Cdigo Penal, titulo de ampliar a lber- dade iidividual, saeate uurgoa a ea phera de librdale das classe milfeitoras do paiz, tolhaada as viagens.de quaiquer b un brazileiro peloa lugares d-ser: s. ho- je infestados doa favorecidos Novo Cdigo. arranc ado o pao de numerosas tamil us que vera os aeus chefes ebegrera de suaa viage.aa de negociacSes sem os s-.:us ca- vallinaoa, unieo emmo ao aeu sustento, porturbauoo p >rtanto a tranqulidade da sociedade, que asaim se considera sem ga rantias e exposta as eonscqacacias nefan das doa proj;ctos malec s e p:rigoeoa dos feliaes e aa jauioaos prutu/-dw, da lei pe- nal ? ! O Novo Cdigo Penal dia em si as dis- posicSes geraes artigo 107 : Haver lu^ar acao penal : Io, por queixa da parte offendida, etc. ; 2, p >r denuncia do. miaisterio publico em todos os crimes e cuniras*:n(oes ; c Excep.uam-se : 1", os crimes de fur to e damno, cao tendo havido priso em flagrante ; etc. Como, pois, a polica poder tclher a marcha progressiva deste estado de cou- sas. Antigamente quando ella pedia nter- vir em prol de noa^a seguranza, a elaase dos cujos era elevada e o povo reclama va do goverao urna reforma mais sa'.utar traoquillidade publica ; aotaalmeote que o novo e.odigo repelle quaiquer iuterferencia da polica naqaelle sentido... o que ple essa fazer ? E' pois de suppor que, nSo sendo tomadas providencias urgen .es pelo governo continu em esplendido e magnifico progresso a ca asedus taes amigos tacando a nossas vidas e propriedades a merc dessa elaase de vampiros. A nica esperan;a que nutrimos que : o Qadigo taj nocivo sociedade, moralisa- da, aoneata e progresa!va, ham compre baadido, no peatida eo ijue tai Lamo*, aera ^el0igOTltw,,tn me mar lapa* o se atadas. A aessao 4o jury a':ne-se- aman ha. Esta comarca tem sido infelis cora o advento da Repblica, nao obstante o es pirito de puriamo republicano que grassa em aua populacao. Teado-se dado algumas remocoes de Jai - zea de Direito, tivemos a felicidade de vermos em oosso ssio, o diatiacto, inte< gerrimo e Ilustre Juiz de Diraito Dr. Eduardo Correa da Silva. S. S. capto i immediatamente as sympathias dos aeua mnaicipes. e tendo funcionado n'um feto commercial bastante destrincado, deu pro vas exuberantes de sua illustracSo e re- quatada imparcialidade. Quando, porem, as sympathias e admiradlo dos seus juri* dicionaios iam accressendo em torno de to dibtincto magistrado, eil-o removido, com pezar de toda a populacho. Veio para o lugar de S. S. o Dr. Alvaro Barbalho Ucha Cavalcante, nSo menos distincto e Ilustre ; acarnos satisfeitos ; porera o Qoverno foi mais adianto, remo- veu o e deu-nos um outro quemnao co- nhecemos. O ceno que, nao mais tive- mos o magistrado de mais necessidade n'uma comarca. No dia 26 de Abril passado, tivemos uma singela festa Santa Thecza, na igreja do mesmo nome. Houve procissao tarde, com uma enor me o ocurrencia de devotos, sahindo os vultos de S. Jos e Santa Thereza, em procissao aos arrabaldes S. Thereza, Itay- bu, Monica, etc. A' noute o offdrecimen- to, e um pequeo e bom fogo artificial. No dia 30 do mez passado teve lugar solemoemente a abertura das testas do mez Marianno. bem formedas reputacSes alheias Pre- vemos : O bochare! Hygino Gusaif deixou o exer- eicio no da 10 de ICarc prximo passado, dia em que o Bacharel Alfredo Gama ssumio; e como ser-se um Cao eleitorai, pasiadas as eleicSes ? Esta s do iJorres- pcideate da Era Noot. Q-ie o Baoharel Alfredo Gama dera denuncia contra'o Vi gario Gondim, porem n&o te va o intuito de perseguir o virtuoso Reverendo. Argu- mento, com os factoa, por delles estar par, aenao vejamos : Poucos das depoia da ahegada do hacha re Alfredo Gama a esta comarca, o juiz dos csame:;tos, tendo telegraphado ao go- vernador no sentido de providenciar sobre estar o v gario casando religiosamente sem a antecedencia das cerimonias civis, receben em resposta despache telegraphi- co do governador mandando que denun- ciasse ao promotor e que est cumprisse o s-u dever, pois' eatava sujeito a lei pe nal o vigario que d'aquella forma pn.ee- desaa- O juiz dos casamentoa comm inieou isso por i.fficio ao promotir bacharel Alfredo Gama e moatrou-lh') o citado despecho te- legraphico. O moderado promotor deri- giu se ao Rvim. Gondim e fez-he ver e saber o que havia e o que Ihe cumpria a- z ir. O Rvdm. ouvindo-o, garantiu Ihe que nao continuara casar senao sob os auspicios da le. O bacharel Alfredo Ga- ma volfou satisieito, e por toda a popu- lacao d'esta cidade foi sabido o que se havia passado. Das depoia, porm, passada a Pasuhoa, recebe o promotor, novo officio do juiz dos caaaraentos, e sabendo que o vigario diasera nao importar-se maR com govern das Ilegalidades, perseguidor da rdigiao, denuDCiOu-o parante este juizo, cumprin- do asaim a ordem do governador do Es- tado. riera ato perseguidlo ? !- .. A Era Nova recommende quem ic- formou a, mais exactidao, reflexSo e ho nestiaade as informa^oes. O bacharel Alfredo Gama apenas pro- motor nterin > d'esta comarca ; porm teraoa o prazer de dizer, tao sympathi- sado pela pop ilacao d'esta cidade, que as- aumindo a responaabilidade de, agora, re- praseatal a, peco ao honrado governador do Estado, a effectividade d'aquelle cargo para o integro bacharel Alfredo Gama, como aecesaidade palpitante a boa mar- ca dos negocios pblicos d'esta comaaca e mais aiada, como garant t a nossa so- ciedade. l).8suada-ae pois o autor do artigue-te Violan ios que sao conseguir o seu trate desidertum. GARANHUNS, 4 de Maio de 1891. !> Hilarlo de Peraaua<>aco> PAU DALH33 de Maio de 1891. Depois de grande silencio guardado so- bre os factas deste municipio, devido motivos particulares e poderosissiotos, os qufc' b, deaappareoeodo actualmente, do- me liberdade de accSo, quebr a completa muiez em que me coaservei durante lon- go tempo. Como seja o invern a caosa primor- dial do nosso fl irescimento agrcola, e a .agricultura a base fundamental de todo o iPDfsjcesso e ajraodeeiaMato do que ge os sjmptoosaa de mi secca nos ameoijavam ota boatem, boje pare- cera ter mel horado as condicas, jpois que appareceram uaras -oiuivaa forssinm* que Causou-raos des gradavel sorpreza um artigete publicado na Era Nova sob a ep graphe Violencias. Dizia esse referia do-88 uma denuncia dada pelo Ilustre Promotor, o Doutor Alfredo de Albuquer- que Gama, contra o vigario desta fregu zia, que : Um promotor, nter no, sem ti- tulo da F>culdade de Direito, iacapaz, cabo eleitorai, procurando perseguir o vir tuoso Keveretido Manoel Gondira, denun- ciara deste parante o Juizo M.tnicipal. * (uanto absurdo Quanta maledicencia ! Analyaemos : O austero e nobre moco que exerce o lugar de Promotor i'ublic > n 'ata comarca, o Racbarel em sciencias jurid cas e so ciaes pela Faculdade de Direito, e tal vez algum dos illuatres Redactores da Era Nova o conheca. Podemos garantir que oSo incapaz, como informaran) i citada folha, de caja confiaooa abusaran), porque, aahabhtacoes daquelle distincto moco aao muitissimo c - nhec.idas, e resta comarca em menos de um mea, tivemos o prazer de admirar os seos conhecimeotos de direito. Iotelligen- cia, palavra fcil e penna apta, alo dotea que ornam a sua intellectualidade. Cabo eleitorai. Que calumnia I qne pro- pensad evidente para o batimento das Bem differente, profundamente difieren- te mesmo a impressao sob que ibe en- derecamos eeta missiva d'aquella que pre- sidio a confeocllo da nona ultima carta psra o / iario A secca, que de um modo terrivel pa- rec prettes a fulminar-nos, aoabou de perseguir ao povo laborioso d'esta comar- ca, cea. a .appancio, j anciosamonte es- peradas do invern. Hoje, desde pela manha chove capiosa- m en te, com carcter, invernoso. O con- teotamento que este facto importantisaimo trazpara es certanejia, manifest, e por isso actualmente todos exultara de prazer, confiando em Deus, qu^ o invern seja longo e abundante. A lavoura, plantada con as ultimas chuvas, e que estavam j ameacadaa de perderem-ae e. totalmente dentro de pou- cos das, estao salvas. As segundas plantacoes vao, em rim, comegar. Deus misericordioso ! No Jornal do Recife de 2 do correte, vem inserto um artigo desta cidade, refe- rente a morte do criminoso Flix Rodri- gues, que uma serie de inverdades. E. sen So, vai o caso com > o caso foi : No dia 28 do mes findo foi avisado o subdelegado da Serra Antonio Gomos de Vascoacellos, que o eabaolo Flix Rodri- gues e um seu cunhado, haviam tortada naquelle instante uns bodes pertencentes a Alexandre Pereira. A zelosa autoridade reuni em conti- nente cinco paisanos e seguio na perae- guicao dos laciroes. Conseguindo immediatamente e em fla- grante delcto cercar os criminosos, inti- mou-lhes a voz de prislo o subdelegad Antonio Jomes, no que foi obedecido pelo cu hado de Flix Rodrigues, resistmde este armado de uma faca de ponta e uraa espingarda. Quando, apa a I uta. foi preso F lis verificou-ae estar ele. ferino, sendo c n duzido preso para esta cidade, onde falle- ceu s 6 horaB da tarde, sendo sen cu- nhado reco hido a cadeia, tendo de ser summariado. Do facto tomou conhecimento o capitao Brazileiro Filho, delegado de polica, que mandou proceder as diligencias legaea. E' falso estar em exercicio do cargo de commissario de polica o capitao Brazileiro Fiiho, como tambem ter cado escpula ae subdelegado Antonio Gomes, pois, este nSo sendo criminoso, aqni continua a vir publicamente, aguardando, confiado na just 9a que Ihe assiste, o procediment offieial na conclusSo do processo que Ihe vai ser instaurado Quem conhece os honroaos precedentes do cidadao Antonio Gomes de Vascor. el- los, subdelegado de polica da Serra, n3o seria capaz de attribuir a pratica de uos crime, as condicSes narradas p?lo nissi- vista do Jorual, que, estamos cero, foi levado a escrever aquella noticia impressio- nado, sem duv.da, pelos boatos adrede espalhados pelos inimigos da zelosa auto- ridade. Ag ardamos a formacSo da culpa pr.ra voltarmos sobre o assumpto. ----------tm PORTUGAL LISBOA, 27 de Abril1 do 1891 As cortes devem abrir-se a 2 de maio prxi- mo ; correm, porm, com insistencia qu arada serao adiadas ma bre presidente da conseibo de ministros, o go- verao contiena a corresponder ao.soto manifes- tado pela Liga Liberal na meusagem qne ba das Ihe dirigi por intermedio de uma comis- seo. t Diario de Pernambnce Sabbado 9 de Maio de 1 / I O ministro de Inglaterra eutpnrtugal, Sr. Pc- tre, acba-se graveme-ote eofarsae coa urna feore typhoide. Alazar dos mudas-vtvendi. a gente da South Jsfrtean oo tioh* ai -g..r 8 como aqaelle aocor 10 dip nutico nao poda obngar sO uan da* parle, o a os so governo o- deara ao goveraadtr de Mocamoique qoe na > cooseali se o transito pelo valla de Paagu, ein- naoto Masa kaesi nao fjsse resumido autor i- dade po: tu.:u-,i. D'ah resuKou a nao se ler coosenu-lo que os agemes da compaotna iog e za paneirasiem com os seas novios do no ia- Qlle n :me. Esta uacao dea o-ig m a trocar se corres pondencia euire as cha icellanas de Lisboa e de Loodre-i. qu termioou. respOisabilnaoio-selord Salisbury pela evaruco de Ma-sik-ssi, offer>- cendo aie manda/ por laterme >io da-au orMa- des portuu -zas, orden express* para amelle m, e obr gasdo-s a uosso governo a penoiun O transii.) pelo Punque de pasi-ageiros pacficos e maiitnu itos, com drene, 10 a Masb ma. O nosso g'overoo aceitou o eff:reciaienlo, pro- pondo a Ingiateira qoe e.-.lauelece8se a Beira um agente .-o isuiar incumbido de.se emende- com u autoridades loeaes, a re peno do inoJo de regular os servicos 'a* commusicaces, evi- tan lose abusos e co iH dos. Este accur -o eff>ciuou-se entre os dias 12 e 1'* leste 'nez. EnreUnto chig4ram a B-^ira eoibarc .c-s wgiezas; e, o> haveoio all ain da conn ciueiitj io que fc>- accor lado, a? au- toridad-^ po U>ga emburcaces tra-'.-poriavain. Provi;ouesie faci.grandes clamores no Cab e em Loo ires, cerno informa o telegrapo, mas o lie :urbou as negocia^O.-j entre os dois go Temos. f j d 22 do confite, lord Salisbury, com BaaicOU ao nosso governo que o alto commissa r.o inil 'I no Cabo tinba i.fli 'iaJu aos ageutes da South African, a ordenar Ibe que retirassem de Mjsrik-'Si todo o sea pessoal, s-noo o ulli i-_ iviaJo ao vice-coosal britaonico em Louresco Morques, para elle o mandar s nossas aaionda i's ua Bsira, e estas o transmittirem ao seo des tiuo; Gomo nao cde prenunir se que ordem tu t'rmiuaale, dada em re.-altado deunsolemie omprjiaisso internacional, deixe de ser cum- f ida, o nosso governo, por sin p rte ordeaou ao gove.-aador de MocamDique que e execuc i ao artigo 3" do moiusavendi, peio qual uoaobn- gamos facilitar as eoinmuoicaces eure os uos- 303 portes e os territorios conpre'ieodido na espuera de aeco da Gra B elauba. N'e.-sa coutorm.dade, sera permettida pelo valle do Puogu a passagem de mercaduras pa ra transito, mediante o imposto de 3 c|. ai calo mi, bem como a passagem de viajautes, ludo sojeito i re^ulamentos scaes e policiaca, para cuj i B^cali-aco v ser estabelecidos postos mi liare.-1 e adumeiros. Cantinas, porm. pr. bbido o desembarque de armas, conforme est determinado nos regu lamemos j;ro\iLCiaes. Deve. pis, coosioerar-se segura a evacuac' de MaSrike-iSi pelos inglezes, oque de enor- me van'agem para nos. po que evita o:n co fli- . cto, da expedido de Caluas Xnver, como os agentes da South frican, cujjs resoltados dt- plomalicos sena dii il prever. ^ Esie o estado das cousas. Xo verdaaeira a noticia da apprebenso do vapor 2iorsfman. A> emharcacft's apri-ionadas a lo, pelo governo de Mocambique, foram justamenie apn sioooiias, poique o accordo celebrado a ih, aia da la nau era cerhecida aquella dala. 2 P'uma nota evidtntemente semi-officria!, aisse ha ooucos dus o Jornal do Commercio, con- star-llie que o incidente levantado pela deteact dos barcos da & uth a frican, no porto da Beira. e que esleve a pouto de complicar ^ravemeDte as nessas r> lag-s com a Gr-Bretanna, est fe- lizmente sanado por forma satisfactoria, e sem que uelle ticasse o menor atiricio. A conira-proposta ingl" za foi entregue ao Sr. Bu-age, ministro dos negocios estrangneires. no da 14 do correte. Como coDimba clausulas para nos inacceita- veis. c Sr. Bocage teve que fazer as suas cbser- vaces. as qui.es foram communicadas poucos das rti pois ao representante da Iuglaterra. K-:. soliciiude o nosso ministro dos estran geiros, l .e. louvavel. Mas se esperames ons poneos de mezes, pela contra proptsla quanio espeiaieni(8 pela nova respoila do gabinete de LonCrts 1! Agora que os navios inglezes j podem sabir a Purgue, e a Soctb Afrian marda para all maiuimenio sua gente, lalvez a pressa nao se- jamaior... O Imparctal de Madrid publicou um tele- sramma oe Londres, diiendo que lord Salisbury declarou na cmara oos lords que o governo in- glez mandara lr< 8 canhoneiras para o Pungue. Varios joruaes francezes applaadem a r- pida sooc&o do ultimo incidente luso-brilannico na costa Oriental, e esperam que o accordo de fjoilivo scbe a pendencia africana, seja promp- tamenle feto entre os dous paizes. O marquez de Sali-bury, ao fazer na cmara dos lords declara^o idntica de eir James Fergusson, na cmara dos commons sobre o en- vi de alguns navios de guerra ao Pungue, para darem proteceo aos seos nacionaes, e combina- rem com as autoridades portagoezas es medidas eventoaes a tomar, dis.-e : Se o compromisso fr cumprido, b*o tere- mos de foioro ntnbuma 'iteixa e tal respeito ; mas o proredimeoto dos fuoecionarios portu- guezes na frica tem estado mais de urna vez to pouco de accordo com as aegurarcas rece- bidas de Lisboa, qoe temos desejo de mandar tres navios ci untados ao Pangue o mais de pressa possivel. As noticias telegrapbicas de Bissaa recebidas peio governo oestes uliimos dias commuoicam nao ter liavido ootras Dovidades na Goio, con- servando-se o gento tranquillo, pelo meaos na appareucia. Por cartas recebidas de Gui consta qoe noass.ii>* tentado contra a praga de Bissaa pelos papas, anteriormente ao ataque de nossas forcas a- povoacoes daqoellesgentos, asalvaco da mesma praca deveu-se bravura e discipli na com que se porten a torga de mannriagem, que desembarcara dos nossos navios de guerra. Nesse combate caram feridos doze marinnei- Cbegou a Lisboa e teve logo conferencia com An onio Ennes, o Sr. ministro da marinba, teoetite coronel Femando de Magalbaes, chefe do etado-msior oa 3* diviro militar, (Porte) ao qual foi offerecido o governo de Goin. Con.-ta que aquelle distincto cfficial, declinan- do c convite, declarara estar prempto a ir em oorxinis.-i' aquella provincia, com o rim de cas- tiga e submetter os gentos rebeldes, pondo como coodicao. que fossem postos as saas or- eus os revoltosos do Porto, sendo a estes dada ir expiada a pena, em que foram condemna- os, lego que. tendo entrado em fogo, tenbam remido por um servico patritico, o sea acto de rebt ilio. O Sr. capito Couceiro, notavel africanista, que tu: cu parte na campanba do Bin val effe recer-se pira tomar parte em qoalqoer expedi- Qio. qu- se organise, com o fim de castigar os rebeldes da Gom. Panio a 24 do corrtnte para M< c mb;que o Tlente africanis'a e illostre ofcal oa irmada. Azi vedo CoDtinbo, que vai encarr gado de orna missao do ministro oa Hartaba, qoe se relacio- a com a orgaoisaco das forjas nicgulares da provincia Si guiram no mesmo aia 24 para a frica g r. vt. tosos do Pono, quebaviam sido coodem- ados a pena de depredo. AV 2 h ias da larde embarcaram n'om vapor os que esiav m a bordo do Vasco a\i Gama, em anmero de 36, e n'outros qae esiavam no forie do Anto do Deque, em numero de 136. Una e entres eegoiram para Po^od'Arcos. 6Dde e pir.iiaro o Ctenlo e o Mooamtnque para s quaes pa- a-am. No Caiengo. p.ia frica Occideutal, seguir ti n oreos; no Moco> que, para a Afica Onn tal, 80. JuSo Cba^as e o crpitao Leitao vSo para Mo- sameets ; o ente oelho e o actor Verdial para Loanda ; Santos CardOfO p>ra S. Tbom. Aos coBdemnodos por erime toaamons a OMJpnr peoa e degredo, -lbes nolJUcato a (empo o oa da partida p.ra se despldirexn dos seus p rTile-- cu .migos. Com es cooiMmnaoos pela rebellio de 54 de Janeiro us< use. dneisam* ota. pois at t bOf o embarqese guaroon rigoreso sigilio, du qi* amargaaJente- se qWer>> Ki11i\ exCteniuu : F ac goverao se- a o qae uo resisia ao ac-Di' d'aUo-nait ilezena< de lencos aginaos em sao tac-s reciprocas 4 nados polticos pa a Afnca, foram-loes recusa- dos todos os esclarecimentos. i X nos esc-i pt nos das compaobias de navegacao s- sbit, apezar u>; te em os presos ita ser c i hiz 'los em navios seas. D s o Secuto 11; 04 prso iam alegres ; que toca ain rus saas gutarras as mu linhis oopu- lare do norie, e davam vivas a patria, ao povo de Lisooa e 4 manaba portuguesa. N -afoum dos ofB^iaes inferiores, soldados oa ma-icos sabia qu d epa o sea destiao ! .No couracado Vasco da Qttstm licoa o condem nad > Eluardo de Sjuzi. esluiaote de medicina, qae deve cumprir priso correcciooal. Os ex-sargeoios condarnaados, segundo um prot. g o pub i -alo ao refer lo joraal ante-hoo- tem nao re beram o seo Ejoste de coatas (uos trwies i6itiOU forles a cada um) apera' de lc- rem reclmalo em lempo coinpe eote, qaeixan- do -e eoer^icame ite desta preooteocia auul. Tanto fi o de m>is como o de menos. O Diario do Governo de 25 do corren e pu- hlieou agas decre<03 mprrtanti.-simo-. Hi muitos das que ellos eram aanum-iados e o pu- Diieo aguard va o^ nom anciedade. 11 m *.' qio c-.j decretos iraziam comsigo ec no mas valiosas mooruotes nj s por ser- vireiu o i a tere ses do tbesoaro, mas por acaba- rem com os exagerados proveetis recejidos por aluis fanccionams pblicos. O mmuiro da foz-'nda, Sr. Aususto Jos da Cuaba, arrostou com as resistencia; levantadas e foi por di; nte com o seu proposito. Estas med das proda'.iraj em Lisboa e uas provincias boa impreesao entre o contnbamtes, qu se regilam sempre qtn ao fancconalismo sao cerceados os proventos, como se nisso apenas consisiissem as ver Jadeiras economas. A-j passo porm que os jo-naes affectos si- tuagj applauliam as economas agora opera das, o governo creava do miuister dos neg cios estraogirjs mais urna repariicao, denomi- na la "de-proiocollo e cenmonias,com um pn- meiro offici I, um seguodu e ua amanuense ! Vamos adiante. O primeiro dos decretos de economia3 a que me r.Tiro oreanisa o pes-oal das alfandegas. O segundo lixa a quota do producio das recei- :i- das alfandegas, destinado ao cofre commu n ios emolumentos d.s empregados adoart-iros. O tercero regala o abono das gratiticagOes aos empregados adnaneiros. O quano 8upprime o quadro do pessoal la iscaiisacSo das labncas de tab icos. O quinto supprime a polica (iscil reservada. O sexto manda suspenler desde j, no conti- nente e njs ilbas, os trabalhos de reviso das matriz ;s prediaes, e dissolve as commis>)-s que tinlnm a seu cargo e esse seivigo. Esia ecenomia apparente ou mesmo con- tra p oducente, nao s porque inaiilisa os i aba.h '- que ja se tiobam feto da revis&o das matrues prediaes, mts tamoem porque da revi- -fi aellas devia resollar om importantisslmo augmento de receita para o tbesouro. Poupam- -e alumas duzias de cootos de ris, ma- de fu- iuro deixar se-bao de cobrar cent' nanos delles porque a isso visavam os trabalhos da revi-a o das -.n, (n.'.es. Publica mais o Diario urna portara determi oaudo que o administrador geral das alfandegas e contribuicOes inlireclas ordene aos chefi-s de servido que, na disuiboico de trabalhos ex- traordinarios que deem direito a retribuigao. procedam nos limites da possivel economa, com a max roa igualdade para c. da classe nessa dis- irinuicu, e a noia da relaco para os respectivos ordenados em que se encootram os emolumentos ailuaneiros pagos aos empregados activos, com direito a participar dos meamos emolumentos. Estas economas que vao tirar da algibeira dos empegados das alfandegas aquelles proventos legaes a que eslavam babnuados, e que ibes ti- obam creado um certo numero de necessidades oa sua existencia qnotidana sao, na opinio de muita gente, e do proprio commercio, economas contra producemos. O commercio que, em lempo, Ee offereceraa pa^ar, por meio de augmentes nos direitos das mercaderas despichadas, o excesE de trabalbo que o deeenvoUimento pregressivo do trafego mercantil impezera aquella ordem de funcciOBa- rios, e as rec-mas das alfandegas progrediam de anno pera anno, sem que o sernco aff-ouxas.-e, antes sui-.iedia que os empregados adoaoeiros folgavu: i. m esse movimenlo en scente, porque lucravam iegilimamenle na proporcao do seu trabalbo. Veremos, e o tempo o dir, se a receita das al fandegas se ressentir ou nao desta medida que o poven o agora acaba de lomar. Urna foiba de Lisbca calcula em 160 contos i 'orles) uu mais a economa das aatrizes ; em 73 contos a do decreto reduzindo os emolumen tos dos empregados adunenos ; em 40 contos a do decreto resumindo as graticat,oes aos em- pregados das ti fandegas por ser vicos extraordi- narios ; em 9 contos o da polica fiscal reserv i- da que para nsda tem servido T..mbem da urna importante economa para o futuro decreto estabelecendo varias providencias para que se reiuzem es quadros ao numero. Um alto funecionario aduaueiro calcula em 110 cootos, pelo menes, a economa qoe esse jornal avalia em 75 contos. TQibun importante a portara mandando distribuir equitativamente as gretiticaces. Ces sam desigualdades irritantes, donde resul'am gratificacOes enormes para uns e mesquinnas e at nollas para outros, observa o jornol a qae me estou refenndo. Tambem dictatorialmente tinba sabido na folba official de 22 d'este mez o decreto augmen- tando a polica civil do Porto. O corpo de poli- ca n'essa cidade vai Bear com 1 co i missario ge i al, qoe ser-i coojunctamente commisEario da diviso pol cial, sede do respectivo governo ci- vil, 2 commissarios de diviso, 10 ebefes de es quadra e 200 guardas, d'eotre os quaes sero tirados os cabos de seiC&j que forem necesa- rios- E' verdade que este de :reio infringe as for- mulas legaes e traz um augmento de despeza. Alguna jornai 8, porem, absolvem o governo d'esta infaccao e d'este aggravameoto de des- pe zas cootanto que se conjnrem lodos os perigos qoe n'aqoella cid,.de est correado a ordem pu- blica. > O que mais ll-gal do qoe tudo, es- crevia o jornal as Nuviddes, ha tres dias. o que sao tambem mais caro do qae tudo a anarchia na ra e nos espiritos. * E conclua elogiando e clarosamente o decreto dictaiohal, incitando o go eroo a qoe nao esmo reca no bom caminho. ondenem sempre marcha com passo seguro e firme. Todo isso mono bom, mas, no dizer de urna carta do Porto publicada ante-bontem as .Vui- daees, e para a qual a redaeco d'edsa fo'ba cha ma atltnc,o do.- leltores. comecava assim : O sobresalto n'esta cidade, e posso dizer que em todo o norte, vai crescendo, a medida que augmeoia a audacia dos conspiradores, e que ee manifesla, ca"a Tez com mais desoladora evidencia, a 'raqui za e a inercia do governo. Oa pn juizos matenaea sao j enormes, e bao de crescer, porqne as transaeces ccmmerciaes e as operi-es iodcstnaes eiao completamente pa- raly-adas. A orna cnse politi a, que o governo fcilmente poda ler debelado comalguma ener- ga, vai-se rpidamente ajunlando urna crise ecouomica e de trabalbo, qoe sei como poner per vencida, e a que constqoencias ella arres- tar. * Em toda a gente, e anda moita que nao esta direciameme inleressada na victoria da re- voluco, o desg. alo to profundo, como o des ilenio E as ccoEc.g&es contra o govern^ sao severas Devo dizer coo toaa a lealdade, que sO os repblica oos folgaram com a cooserTao d'elle, e qoe, fora d'esse grupo, foi rouilo mal vista a imervenco das pessoas, que contribui- rn) para esse resultado. Se essas pessoas pro- caraosem ioformar-se e orientar se alem do ci-- i ulu de individaalidades de que andaai acom- fs-nbadas, terlam de certo procedido de outr forma . Por aqoi, e por todo o nortardesde Lounbra conspira-te com toda a forca: e apiegoa- e qoaei tem reboco qoe a couea d'esta vez hade ir a dyoaniile...... A carta prosegoe dizedo qae a escoltu do re- gimeMo 19 de infan aria qee de Chavea foi maedajo para o Pomo para tlii fazer o aervico u. ^oarnifio, fe a oto infeliz : porque o dit . rPKimtnto ja em 31 de Jaoeiro era conaiderado como um aun f es de cunepiacaa, e qeeoeom- ma .dame ae-'n-obtrotr dUBaMaaaovnte otpz o Oentveilo Cono pif smen le de um 0*3 con seibos oe guerra que foncciooaram emiLanfies. No Otario 4o Governo Umb'm appareceu ba poucos dias o decreto reoilarisando o trana ibo das malberes e do-, menores em fabricas o offi iaa8. O governo tinba orna auctorisaco parlamen- tar para decretar estas providencias, cuj > p *n- samenij fun lamenlal se tradaz na aegmutes paiavras qa -. o precedem : < Acoeitar e proteger a invalidez qae a po breza, os aanos, os casos fortuitos a s travein, obrigacao dos gov.-rnos; preprala para viveiro de exemphs e acrisolaineuto de santidades, zeram-no e anda hoje o fazem os fanatismos intransigentes de r ligides in lianas. Coosentil a entre nos sem combate equivalen. a decretal-a para as suDsequ'-ntes g racOjs. N nbuoi gover- no o pode fazer, neuhuma sociedade calta o pole consentir. Ni ela>oracao d'elle sega'o e governo, quanto possivel, aa cocclosb'a da conferencia interna- cional em Berlim em 1890. O decreto alludido temos seguiotes captulos : admis8o, horas de trabalbo e descanco ; o tra oaino nocturno; trabalhos subterrneos; by- giene e seguranc; crecb-'a; ensino primario: vigilancia ; iaspeccAo ; commissOis disinctaes do conaelno sopen r do comm '.rcio e industria ; penalidadts ; di-p >sic6es geraes, e iraosi r.a-- BreTdme ite sero puoiicados os regulamentos necessanos para a exe :uto desta le. O _' ov.;rno tem de por este decreto em vigor succ as vamente nos diversos di-tri :tos a imi'iis trativos, pelo modo e poca que parecer mais conveniente, devendo pj-m, o mesmo decreto ea arr em completa execuco nc continente do rtiao e as linas adjacentes no praso de dous iMM. Vindo da Andaluzia estove em Lisboa 24 horas apenas o Sr. conde de Paris. pal de S M a rainba O. Almelia. Parti j para Inglaterra Foi impoaente o s-'bimento do coronel de engi-nb -iros Jos Elias Gircia, lente da escola do exercito, antigo rereador da cmara munici- pal de Lisboa, joroalisla distincto, grao mostr da mac jnaria portugueza e presidente do dire- cto-io do partido republicano. O patriareba de Lisboa, ultima hora, ntlmon o prior da freguezia dos Martyres para recusar os suffragios da igreja ao fallecido grao mestre da macooaria, o que o Bv I. fez saber a conster- nada viuva 'uina carta muito digna, que os jor- uaes publicaran. Jos Elias Garcia raorreu pobre e deixa ape- nas urna pequea penso do montepo sua Tiuva, comquanto o ministerio da guerra h dsse a reforma no posto imm--diato, estando j morioendo para o effeilo da pensa) esposa, o que se costuma fazer aqoi em casos anlogos. O funeral desta lloaran notabilissimo pela n gidez e n r,-.-'.' ia le Jo seu carcter mmacolado realisoo se a 23 do correte. Desde que expiroo at ser conduzido para o cemiteno do Aitode S. Joo, foi vealo o seu cadver por alumnos da escola do exercito, e am'gos polticos e pessoaes d'elle. Umi com- missao < oaoposta de alguna dos mais salientes vuius repobliCuOos eocarregara-se de tudo qu - dizia respeito ao funeral O prestito formou ao largo do Corpo Santo, onde est situado o hotel do Atlntico, onde all resida, pela feguinte ordem : bomoeiros, carreta de flores da Associtgao de Beneficencia de S. Christovo, associacao operara, dous colleaios muoicipaes com estandirtes, professorado muni- cipal com otdirector geral de instru cao do mu- nicipio de Lisboa, carreta com coiftas de Burea e retrato do (Liado, caixa econmica operatia, calafates, monte po municipal, fabrica da Pam- pulba, asaociacoes operaras, arte typrgrapbica, A: sociajo do Commercio de Lisboa, officiaes do corpo docente da escola do exercito, outra car- rea com flores, representantes da imprensa. maconana, A.-y o de S. Jjo. lentes, AssociacSo Acadmica, feetro, associacOesoperaras, banda de msica, povo, car uagens. A'. 3 horas em ponto foi o fretro colloca.lo na carreta. O numero de coreas era enorme, urnas 34 ou 36, a maior parte valiosas e lindissimas, tanto de Lisboa, como vindas das provincias. Os ma- cos (G.-emio Lusitano) iam todos de casaca, lava e g-avata branca, com om raminho de aca- cia na (apella. Mullas st choras as janellae. Mais de 2 300 pessoas no prestito ; mais de lOO.UOO as ras em alas, desde o largo do Cupo Saoto al ao alto de S. Joo. as roas por oode passoo o prestito a nraior parte das lojas cerraram as mcias porta3 em si- goal de sentimento. Eram perto de 6 da tarde qoando o prestito ebegou ao cemi'eno. Cbovia ento, mas a maior parte da gente tcou para oovir os discursos. Os Sra. Magalbaes Lima, Dr. Manoei o'Amaga fal- la ram em nome do directorio do partido repu- blicano. Houve muitos outros discursos. Muitos deputados, alguns ministros de estado honorarios acompanbaram o fnebre cortejo, por modo que foi este um funeral em que todas as clasaes sociaes, desde os asylos aos mais altos funccion nos, a officialidade de diversas armas, o corpo acadmico, a maconaria, e os gremios operarios em massa se Tiram represen lados. Toda a imprensa ds ca nal e das provincias oceupou as suas columnas com o eleg o do fi- nado. Qoando o cadver sabio da casa mortuo- ria. 14 senboras, em duas lilas esperavara a urna fnebre e encheram-n'a de folhas de rosas. Ao seu collega Magalbaes Lima dirigi no dia 24 o eminente jonulista e sabio potygrapbo La- uno Coelbo urna carta muito notavel com refe rencia perda que o paiz e o partido republi cano acabam de soffrer com amort- de Jos Elias Garcia. Estou que os nossos ieitores dabi eslimaro lel-a, e por isso nao duvido inseril a nesta j longa ebronica: Meu presadis8mo correligionario e amigo Dolorosamente commovido pela perda, que acabam. a de experimentar os todos os que pro- seguimos na emprezo de fundar repblica em Portugal, dinjo-me boje ao mea amigo, para Ibe significar a profunda eeagua qae me causou o ver desapparecer das nossas Hleiras, cada vez mais engrossadas e promettedoraa de victoria, um dos mais benemritos propugoadores dd cau- sa republicana. Ao meu presado amigo, que nesta occasiae de angustia para o nosso partido, considero como sendo o seu represeo'aole, exprimo pois oeste momento o q-ie de tnsie me domioa pelo iofaustissimo golpe, com que o destino nos ferio pr,Tundo nos daquelle exemplarissimo co;npa- obeiro, que tinha sempre oos labios o sornso benvolo, amoravel da fraternldade, no espirito a creoca iadesirutivel da oossa f, ne animo a tolerancia para as contrarias opinioes, e esta pr ciosa qualidade, com que as almas generosas pe maoecem ioabalaveis no seu credo e na sua io-nierrupta propaganda, sem que ihes sej ne- ce8sano odiar, e perseguir os seus aotagonis- Jos Enas Garca conc.eoir.-Ya cm si todas as facoldad>8 mentaes, e todas as energas de espirito ecoraco, que distinguen) os ardentes evangeiisadores de um boto cu to. Indefesso no trabalbo, modeatissimo as ambigara, que iote- reaaam o egosmo e exuberante as que impor- ta ui a causa pdica e ao progresso da hnmaoi dade, vimol o terminar a saa carreira, sem que evesse a sua poaic&o ao patronato, com que d'um intrigante sr faz em nossos tem pos um grande homem. Coronel de engeoheiros e lente :athedra'.ico, nao o promoveu o favor regio, ou a compl :een aa ministenai a estas honrosas qua- lificages, como acontece com tactos oDscaros especjladores, qae das coilas to parlameu o sobem de um salto aos lagares mais emiaenies, para que a sc.eocia, o talento e a virtuie se di8pensam, porque s.o Urgameote subat'.luidas pela'muoilicencia e cpricho ministerial. Au- daodo po tantos annus na vida poltica activa nunca o ldu, que se acentalo ha tamo tempo nestas sendas es:abrosas, pouaemacular a can- did z sua toga de tribuno. Jumo da sua ultima jazida comparecen) duas teatemunbas superiores a toda a excepea, para deporerx do que foi e do qu- valeu pela bomori dade e pelas virtudes cvicas e prvalas este glorioso apastlo da moderna democracia. A pobreza em que viven, e a siogolar preeanaeu- ci? de s coour como oimigo algam soez e coo- victo calumniador. Q lando a re uWica chegar entre os ao sea aetimiivo e ultimo triumpho, < nome de Elias Garca ha de commemorar-se, t&o coojuu- cto e aseparavel a re-peito da repblica e do sea be co e fuadacAo. c .roo o nome dC Benja min CooBtant paia a triumphante repuDlioa brazileira osa mais expressivo syoonymo e a sua gloria m..ia pora e mais fulgeute Aeceile, peis, mea querido collega e imigo, eatca miohas paiavras, como a expreasio da mi nha laatimo pr.fuui 8rimi, e queira transmit- tir-a8 aos nossos correligionarios. J. M- Latino Coelho Foi abena a emis-o do empreatlmo porto guez de 41|2 por ceuio. E' emitido pula Compaobia dos Tabaos em Portugal, socii.ladeao^nyma de reapoosaOilida- de limitada. Captol 9 m I como? le r's for les (Fundo de reserva 90U contosi ; 5000* 0 obriguCOes do jaro de 4 1|10|0 de 90*X0 (r-r- te) francos 500 libra- 1 8.0 ; marcos 406, florins p. b 238. garantidos pelo renomento do taoaco e amortisavei8 no prazo de 35 aonos, por sorteros semestraes. A subs npco faz-se simultneamente em Por togal e no extraneeiro, *eodo reservadas para o est a-iaeiro 350,000 obrigacoea e para Portugal 150,000. Prefio daemissocm Portugal 784300 por cada obr:gaso, eoai o juro a correr desde o 1* de Ab ii de 1881 At a hora em que Ibes estou escrevendo, ero ehegado boas noticias da emi iso do em presumo. Corre que Joo Rosa. Angosto R.sa e o ac tor Brazo vo deixa o theatro. Peiorou o celebre exp'or^dor Serpa Pinto. Est meihor o vice almirante Jos Baptista de Andrade. REVISTA DIARIA Promotor pablico -Por porta:ia do dos* embarcador govemador do Estado ae 8 do cor- rete foi exotierado, a pedido, o bachar'l Hy-;i- no di Silva Gasmo do cargo de promotor pu mico da c. ni .rea de Pao o'lbo, e comeado para -ue-:iiuil-u o bacbarel Joo Pacifico Ferreira dos San'os. Concert Realisa-se hoje, nos saloes do Club Internacional, o concert organisado pe.. distiucta soprano-dratoatico Sra. Adela Bianchi Munialdo com o auxilio ao barytuao Aotouio Buci-.i, e de diversos amadores e artistas desta cidade. O respectivo prograic.ua. publicado n'outra sei-i,ao deste Diario esta orilbantemente orga- nisado, e protnette hor.-s apraziveis aos (u fo- rem ess< (esta artstica. A Sra. Mutaldo urna cantora de primo cartello, que tem mereido os applauso? das mais seienas plateas di Europa Su o ici corre ota e melodiosa, encanta e deleita. Os aox lian-s de qae ella souhe cercar se, sa- to os rredores de eslima e j bem conbecdos entre nos. 4rrecndiiri) iwproru.v.-l -E" du- r i.'ie este mez que a Re-cene lo.-ia do Estado po cede -i cobr nc, bocea do cofre, dos diversos impostis co binercia s, relativos ao Io semestre do exercieio correte de 1891. Honrona maniresiaco-No da 6 lo corrate o nosso ds nieto ami jus'a maDiie-iaco de apngo tributada p-lu- empregados das ca^atazias Oa Alfoodega deste Estado. A's 6 horas da tarde, achando-se j reunidos muiros aaigos un sua residencia, ru. da Unan, cbegaraoi dez carros condozindo a gran- de commisso rio* meamos empregidus. Em segui dos seus companheiros ap; um lindo discurso fez entrega ao Sr. Maiuei Barbalbo do seu re- trato, a oleo e luxuosameote emmoldurado, de urna nqosairna abotoadura e de um mimoso ramilhete de flore- naturaes. 0 manifestado, possuido de grande commogao, agradeceu peohorado, Ibe sendo ento erguidos entbusisslii'os vivas e executando a banda mar- cial da guarda local um i interessaote marcha de seo repertorio. En seguida o mesmo Sr. Santos offertou ao ajodante do administrador, capiulo Theolinuo Reg, um bouquet e duas lindas abotoaduras de ouro, como prova de apreso, e por ser um io- cansavel continuador da habi, administraco do digno chefe das capatazias. Servido um profuso lunch e ao estourar do champagoe foram erguidos diversos brindes queile nosso non ado amigo, que deve ter ti- ca lo bastante peohorado .pela sincera demon straco do quanto aa suaa qualidadea sao apre- ci.uias por seus subordinados Por nossa vez feliciumol o. Fabrica Caxlaa Antt-hontem o conhe- cido industrial Marcellino Goncalves de Azevedo, conceituado proprielario da Fabrica Caxias, re- cebeu Jos empregados e operarios dos seus es tabelecimentos urna honrosa demonslraco de gralido que ao mesmo era feiio pelo augmento de salario concedido aos mencionados empre- gados. A's 11 horas da manh um trem sxpresso da Companhia de Caxanga, com 6 carros completa- mente ebeios, conduzio os manifestantes al o lagar Zamby aegoiado d'abi um enorme pres tito, precedido da banda music.1 da guarda lo- cal, para a casa de residencia do Sr. Azevedo no lugar Lucas, na Passagem da Magdalena. Abi chegados tomou a palavra em nome dos empregados o cidado Antooio Carneiro da Cu- nta, que, em um 1 n lo discurso, mostrou a gra- tio dos seus companheiros para com o seu patro, que compreheodeodo as necessidades do proletariado bavia accedido ao augmeoto de sa lario, fazeodo, em seguida, entrega ao mesmo de um retrato a oleo. O Sr. Bangel Sobrtnho, em nome dos cigar reros, camprimentoa igualmente o Sr. Azevedo, o qual convidou todas as pessoas presentes para um lunch. A mesa, para 150 lalberea e disposia sob um extenso caramanchel, estava coberta das mais linas e das mala vanadas iguarias. Foram erguidos muitos b -indes ao maoifesta- da e aos manifestantes e esta redaeco convida- da por estes saudou a lodos, fazendo notar que na pbase actual da questio operara era digna de imilaco a alliaoca que entre patro e os operarios da Fabrica Casias se sellara n'aquetle instante. No intervallo da 1. 2." mesa o Sr. Azevedo mandn retractar, em grupo, os manifestantes, i-ncarrcgando-se do traoalbo o futuroso atelier pbotograpbico ao Sr. F.-ede-ico Ramos. A mais grata impreeso deve ter produzdo essa fes'a significativa e honrosa tanto para o Sr Marcellino de Azevedo como para oa teas dignos empregados, a quem agradecemos a teli :adeza do convite e as atteocoes qoe nos fo- ram dispensadas n'aqoella mamfestaco. liiumiaaeo em faboalo Iriaugu' rase boj" em Jaboato o servico da illamioacao publica. ltimamente contractado com o cida- do Manoei Clementino Correia de Mello, que muo se esforcou para bom xito desse melbo- ramenio a que tinha direito aquella aprazivel e nopu'osa cidade. Parlid->"gu-hoje para o visinho estado das Alagoas o telegraphista Manoei Acciolr Sao- tiago Ramos removiuo da estaco do ftecife para a de Macelo. b -sejamos Ibe boa viasem. entintante* de preparatorio*Ama nh effectuar se-ba urna reunio de e-tudaotes de preparatorios, aa ra do Coronel Suas-uu i. Be vita likuntracta Como sempre at trahente e cnistosa visiiou-noa a .Revista IUus bada. A pagina de honra do seu ultimo numero (619) cootm urna bella allegoria ao dia 21 de Abnl aoniTersano da morte de Tira lentes. Revista <-ntran*elraa Pelo vapor in- gles Tamar receoemos as Begnintes revistas es traoge-ras: Bevue franco sud amerieaau, a. 14, de 23 de Abril, com o segoiuie sumraario : La L'.quilation argeonne. jLe Congrs des trois Amriqoes. Li coni:orreoce europenne daos le comu erce aa Pacitl me. Rpuoliqoe de Guatemala. L'oppoaitioo oblcielie des gouver- nemots europeens contre 1'emigratu o vers le Brsil el ses edete Courrier arAmr que Re vua Eeoooroique. Revae Fiaaocire. Derni- res noavelies. Bourse de Par.s. Bourse de Londres, Aononces. BeperUire imiversei de mtteine domUrsque 4' fascculo auno XIJL com o seguinte su auna rio : ^nronique. par le docteur Rousseau. Li )U ulation des mala lies aigaes. Le typbus abor- tif. Uaagers ie la convalescence. l*es dmar- queors de la dosimtrie. Dontologie. lolerta profissioaels. Les deroiera momenta da prin- ce Jrdme Nopolon. Mdecine conservatrice (-uite). par te docleor G-^ard. La fiTre ypboi de;suile), par le docteur Biordoo. Des vsi caieireaei J^ la aaigae dan le traitement do la po^umooie (suite). La pneumooie devaot l'acadmie royale de mdecine de Belgique. FaiU liQ;qa-a. Rcvoe djs jornaax. Correspoodao- CO. Varieia. BhlioBraphm. liyeea de Arte* e letoa-Fobcrfonoo ua quart-i-feiri ul.ima a cuugre^aoo ordinaria, d'este mez. dos professores <'0 Ly :eu de Artes e Oflicios, sob a presidencia do vico-director das aulas. Silveira Sobriaho. Foram aev^itos os off-irecimeotos do Dr. Amero PdfSoa las p>ixoe?, do De Bernardo Teixeira de Carva- Ibo. Propoz o profe.-s-r Barros Correia .;uu ama commisso dos profesa >reg do Ly :eu fosse caro- pn -.'uiar no P.-c I lo C meresio o collega Tee- Jonior, ja cadena de Paysjgens, recentemeute eleito debutado. 0 Sr Tellea Jnior agradecenlo a lembranca do profesor Barros Correa, manifeston-se con 0*a a ida da commisso do Conj,-'-sso, dizendo que recebia, na cori ao Pojo do mesmo Cougresso. ervlco mltitar loje superior do di cidadZci capito Leonoio, e izz a ronda e vi uta o Sr. alfares OJorico. O 2 natallio dar a guarrrc'i da cidade, senos a guarda do hospital militar e Tlwsou- o ao'Estado, que sero prestadas pda e arli Ib.na. Faz dia ao quartel general o cadete Mano Vaz. Uniforme n 5. relien dnatorEsi'1 nosso amigo, me co- bro do co aguasas panHnbueaoo foi, no na 3 do correte, alvo de ama man fet-gi> *' ipre- CJ por part d Sociedade los A.u-ia; Mecha- nicoa c. Liberaes, de qa.' o eidaiio T lies Ja-.iior digii' esteio e i qual tem prsslado servi.os molvidavtu, A referida so i-dade por ioterajedio de um< o'L'mi sj foi cuicprimeniai o ua aule aala do congresso, emregaudo uoaa mensagem congra- tulatoria. Foi justa i'-s.i maoifes'-acAo le apreso feita ao iionr .00 artista o Sr Tedies Jnior. Ensilan Bank of Rio de Janeiro. jlmitedPur lelegramma boje re;ebidu, sa- liem.is i|u-.: ,i ie ;(..,,,,i directora, em Luiio e.-. ivaolwu propor in reunio dos accionistas, qae. itr lunar no dia 21 do o r nie, um dividendo de 8 s e um Donus de 4/s por u cao, pagaveis no i* de Jo ho vndonro, prefazeado com o dividen do se;n stral pago em Dezemtiro passado ama disl iDocAo a:i ii.ai de lucros na razo de (0 .-.. Igualmente sero passadas a fundo de reserva 50.0000 -0. cojo totai ti' a asim represen- todo por jE 225.000 -00 e deixa um saldo de 15.00000 crdito da coala nova de lu- c o e perdas. sociedade Arimtiva Uatea: Olln- d nae 13 de MaloE:ta aocieoade proce- du o da 4 do Corrate a eleijj de su i nova ;i ec'.ona. Hcando composta lo m lo seguate : PresidenteLciz de Franga Pereir.. * Vice dito -Francisco J.xome da Costa. Io se retanoLeocadio dos Paasos. 2" dilo-Jusuiiiano do Amor Divino. Thesooreiro Dr. Jos de Moraes Gaedes Al- cofa rado (reeleito). FiscalAmerico Canato de Sanl'Anna. ! vegalEmilio R'beiro. 2o dito -Francisco Gomes de Araujo. Arcbivi-taFrancisco (rineo. Co:nmi8Si>o de contasManoei Flix da Cruz, Severioo Gomes e Feliciano da Silva Simoe*. Circo Zoolgico Porlncnei Essa a e ra; a jiup ntoia que ora faz hs delicias do no-s,i i ublico proporcionou autebonrem urna es- plendida funeco, sendo mito applaudidos os artistas Vassaia, Nuo Cube, Joo Coelho e a in teressante e gentil Rosna de Almeida. O clowo esteve seberoo e provocaoie. Hoje, amauh dar o Circo Z ologico duas funcc'S coro pr.gramma vari. do. F.ntraila de Ferro Su! de Pernant- buco -Commun caram nos : Teodo o governo roaniado explorar am tre- cho na E-trada de Ferro Sal u'e.-te Estado ou oos iraoalhos em cooatrucgo de ligaco. d'essa e8trada com a aa Imperatuz, as Alag0a8. qu meihor cooviessa para ir directamente villa de Correles .'este Estado sustando or trabalhos respectivos, o Illm. Sr. Dr. Joo Borges Ferraz. actual director engenheiro chefe da mesma es irada, foi por si proprio fazer a oxploraco, pi meiro partindo de Giycerio at Barra e Cmur sroho t depois de Aogelim Correntes. eGeon- tranlo no primeiro ponto da parte da estrada em consiroi cao moilo adiaotamento, nao co de obras d'arte, como de movmeoto i'e (erra, e ap3 at Correles camioho de nao diificil con straeco, zona muito frtil acorapanbada dos valles des ros Caobotioho, Inhauroa, Mandah, etc., em orna extenso total de 60 a 70 kilome tros no todo a chegar al l ; e no de Angelito, terrenos accessiveis porm de menos fertilidade. posto que passem por Poco Comprido e Palmen a de GaraDhuns, com urna extenso total de 40 ki- lmetros mais ou meos, porm cima de Gly cerio 20 kilmetros, fazendo-se posteriormente a ligaco das A' g is as na Colonia Soccorro com a estrada de Tamaodar, segando projeetn. O director engeobeiro che fe sustou os tra- balhos do trecho de Imperatriz i Lage do Confio to segundo as ordens recebidas, e at qoe seja' resol vida a p eferencia a estabelecer. Em Correales, foi o Dr. Borges Ferraz, e seus compaoheiros, quaudo ah voltararo. na escolba do secundo p ano, recebidos con de monstrajCes de regosijo publico, inaugurando o servico dos estados no da 6 perante a Iotenden ca, grande concurso de povo, autoridades e pessoas mais gradas da localidade, sendo aps acempaobado por grande numero de cavalbeiros at bem distante. A3 alteraces no plaoo de via-ferrea d'este Estado qae o Exm. Sr. Baro le Luceoa, actual ministro da agcaltura, teota realisar, sao de grande interesse para as zonas agrcolas a per correr, e de solida garanta para as rendas do Bsiado ameacadas dff desvio pelo porto de Ma ceio ; nada perdendo oEuado de Alagoas com essa alteraco, porque oa seus interesses podem ser bem attendidos prolongando-se a linba 6e Imperatriz a Lage : e qu-roto ao plaoo geral de ligaco das estradas do norte como cima fdissemos se far a das Alagoas com o importan 11 pooto colonial de Soccorro. de tanto futuro para os. e assim ficaro perfeitamente curados odos os interesses . Tribunal do Jury do Beeife -A's 11 horas da roanb, acbando-se presentes oeste tri- onoal juizes de facto em numero leal foi aberta a sesso sob a presidencia do Dr Jos Julio Reguer Piolo de Souza, juiz de direito subst tuto reciproco do 1 disiricto, oceupando a tri- buna da aecusaco o Dr. Gervasio Fioravanto Pires Ferreira, 1.* promotor publico da comarca. For .m aubmettidos a jolgameoto os roa Joo Machado Revoredo e Jos Juaquim Xavier, pro cessados em Tirtode de denuncia do Dr. 2" pro motor publico e pronunciados pelo Dr. juiz de direito do 4." distncto como ocursos oo art. 257 do Cod. Crim por haverem oa noita de 19 de Novembro do anno- passado, no 1. districto da tiraca, tirado para atoo para outrem, con'ra a voutade de seo dono, 350 lijlos de alvenana grossa, nao constando dos autos a quem ditos tijolos pertenciam. Deduzo a defesa o Dr. Luiz Bmygdio Rodri- Vianna, a Ivogado dos presos po ores. O jory negou oor 6 votos a autora do deli&to, e de accordo com estas decisdes foram os reos abs Ividos. Fooccionaram oo conselho de sentenca os se guintes jurados : Sergio de Sa Lelto. Francisco de Abren Mace lo. Frederico Augusto Ferpeira do Hovaes. Cristovo de Barros Gomes Porto. Dr. Joas B. Coi lbo Meira de Vasconceilo?. Miguel Augelo do Nascimecto Feitosa. Antonio da Silva Mata. Arihur Sodr da C. Motta. Jos Gomes dos Sanios. Tranquilino da Cruz Ribeiro. Henrique Rodrigues de Souza. Antonio Alves de ^ouza Fradique. Foi levantada a sesso s 3 horas da tarde. Bnnla CanaBis o pessoal que no mez de Abril ultimo oceupou os estabelecimentos a car- go des-a pia iostituico: Hospicio de alienados 217 Hospital dos lazaros 4 C illegio das orpbs 199 Asylo de Meodicidade 23b Lflospital dos variolosos u Hospital Pedro II 844 Casa dos Expostos: Bnvedacaco 214i o.n Em. poder das amas 96) Operacoen elmrfrtena Foram pratiea- das no bo8piiar*Pedro U, oo dia f do correte," aa si guintes : Pelo Dr. Constancio P.-ntual: Oacbeotomia e castrac&o- do testicalo direito, indica ia por eleptiont.ares do ecrotum e testt- cul i so para lo. Pelo Dr. Fernandes Barros : Dihtaco de aDC-sso d regio subscapula' direita. nnprrtoria do 9.* dlotrlcto marltt' anoRecite. 7 de Maro de (891. Bolettm meteorolgico - ^o^a8 tp a o flf *> m. 1 11 3 t. 6 254 25 8 2-> 6 26-9 26'6 Barmetro a 0 75>73 759-96 60-11 758*66 768-50 Tenao do vapor 19 81 20 47 2016 19 38 8,57 C9 s a 9 81 82 78 73 71 lem parata ru m>.ima27".50. io.ta mnima -25 ,00. .nova -5",2. Direcco do veoto: SW de rncia noite at 1 hora e 5 mmuio* da maob; SSE 4 S ^lerfcUot a 2 0-ras e 40 mtnotos-, SWW horaslf minutos; SSE e S alternados ai 4 horas e 25 minutos; SE com iotei rapetas de ESE a' 6 horas e 10 minutos; SSE al 7 horas; SE e ESE alternados al 8 horas e 25 minutos; ESE at 8 horas e 55 minutos ; S a 9 horas e 40 nuonios; SE at 10 horas e 35 minutos ; SSE at aos 15' minutos da tarde; SE at aos 45 mi-lutos; SSE at 1 hora e 10 minutos ; Sat 1 hora-e 30 a- tiu'os; SE e SSE alternados at* 5 horas 5 mi- nutos ; SE at 7 ho as; S e SSW alternados at 8 boras e 10 minutos; SSE at 9 boras e M minutos; SW ate me noite. Velor.dade media do vento9,-87 por-' :-l!iO. Mobolosidade media-ft.86 Boletn) do porto -3 3 a S Sa Dias Horas Altura i. M. P M 1 M. ?. M. 7 de Maio 7 7 8 > . 9 48 da macha 3-48 da tarde 10 02 da Urdo 416 da manh 0-31 2-,72 2-,r,0 uelldeaEffectuai-ae-nao os segamies: Hoje : Pelo agente Gusmao, 3 11 horas, ra Mtr- quez de Olinda o. 48. de 50 cantas com velas amarinas e artigos de turnantes. Pelo agente Pinto, s 11 horas, ra da R da o. 52. de movis diversos, mobiliaB e ou- tros obj>-c:o8. Pelo ai.'-nte Stepple, s 11 horas, ra Du- que de eiaxias n. 20. de urna armaco e mais objectos da taverna ah situada. Pelo agente Gusmo, s il horas, roa da Roda n 30, de todos os perteocs da referida casa, oode esta coi locado o hotel. aiawae fnneAreaSero celebradas : Hoje : A's 7 1,2 horas, na igreja da Soledade. e em S. Pedro de Olinda pela alma de Jos. Petoto da Foosera. Paaaaceiroa--Cnegad08 do salan vapor nacional Prncipe do Grao Para' : Coronel Ulysses de Carvalho, Dr. Graciano Xavier Carneiro da Cocha, Sergio de Oliveir* Ribeiro, Maooel Fernandes da Costa, Jos Bebri- qoea da Costa, Camello Jos da Costa; Josepba na Costa, Manoei Alves Moreno,. Antonio Felicio da Silva, FraDclsco de Sonza sua setrbora, 1 canbada e 1 criada, Jereuias D. dos Santos, Do- us-.ro C de Mello, sua ser.bora e 2 tilhos. Chegados o uorle no vaper nacional Para : llana Moore, Calixto Jos de Mello, sua senho- ra e 1 fllho, Severioo B. da Silva, Augus.o C. C. da Luz, Joao F. Porto, Augusto WBtphal, Dr. Arihur de Souza L-mos, Dr. Alfredo Eye, Sy lonis de Oliveira Neves, Bernardo Ferreira B^ ros, Pedro Gomes, J Jos da Rooba, Jos C. da Silva, Alian WhitelaTV Candido i. da Costa Sei- xas, Jos Pereira Nr.ves Babia, JoSo Domingos dos Santos Antonio Guedes Vleme, Ignacio da Silva Moraes e sox senhora, e Elyseu oesar. Chegados da Europa no vapor inglez Trent* : Henry Sw.l, Jos Joaquim Dias, Manoei Pe- dreir, Ji o Ribeiro, Jos Ribeiro, Jos Gomes, Maooel Tbom. Manoei Oeiro, Antonio Pino Gueles de Paiva sua sogra e 1 menor, Mina G. de PalT Alberto M. de Oliveira Paiva, Antonio Pinto C. le Paiva. Antooio L Gaedes Valeote, Arihur Gomes Teixeira, Salustiaoa Mara da Cotice co, Cazare Manento, Lazzaro Ferrari. Pietro Gio, Antooio Jos Gomes de Soma e Joa- qmm Rodrigues Tavares. Intendencl Municipal do Beeife aendimento do dia 6 de Abril 1:204630 Saldo anterior 37:025*072 Despenden seno da 6 3m poder do procurador ^o Banco de Peroamouco 38 229/702 1:419/299 36 810/403 3 810/403 33:000/000 Total 38:810/403 Coas de u>e ten raoMovimenio uos pas- os da Casa de Deienco do Recife, Estado d 'ernambuce, em 7 de Maio de 1891. Exisnam 519, enlraram 15, sablrem 3. kxb> eu 531 k saner: Nacionaes 493, emitieres 23, estraageiros 15 - Total 531. irracoados 410. loas 38i Deentes 16 Loncos 9 Loucas 3 - Totai 419 Nao houve alteracSo na enfermara. Foram visitados os presos deste estabelecimea- to por 187 pessoas, sendo 89 bomens e 98 muiberes il un pi tal Pedro il O movimento deste eatabelecimento de caridade, do dia 7 de Maio foi o seguate: EuLraram 9 Sahiram 6 Falleceram 2 Existem 338 Foram visitadas as respectivas enfermarla elos Drs. : Hoscoso s 9 Cysneiro s 7 i|2. 'tarros SoartOBO s 7. Pontaal s 9 1|2. SimOes Baroosa s 9 1|2. Vieira da Cunba as 9 1|2. 0 ajudante do pharmaceatico entrou s-8 la manh e sahio as 3 da -arde. liot-rl do Knlado de Prnambaeo a Ia serie da 4* lotera deste Estado, em bo- necio da Sania Casa de Misericordia de Reotfe ' >cn ex .rahida impreterivelmente no dia lde Maio lercu-feira), 1 bo-a da tarde, no eoo- sis -rio da igreja de Nossa Senhora do Rosiria le Saoto Antonio. merta do Balado do ran-Pari A 15a sene da 44' lotera, deste Estado, cojo jremio grande de 250:000/, ser extrahida aodia9 de Maio isaDbaao). Launa do MamnfsaU A 97* sene da 4a lotera deste Eaiado, cujo premio grande de 3 temiierio Publico -Obituario do dia C de Maio. ^^ Theresa Thomazi i de Jesos, Peraambuco, W i,n -os, viiiva, Moa-Vista; decrepituie. Jjs, Pernambuco, 7 dias, Boa-Vista ; eclam- psia y. Cicero da Matta Pinto, Babia, 21 anno, tOIWh ro. Poco; febie palustre rjphica. FraaciscoBirros Palcfio C.A., Pern^aMMWb, 90 amos, viuvo, Boa Vista; ,pbaryngo Piecilwma, Pernambuco, 3 mezes, S. Jos convu^Ses. Jos Roberto dos S atoa, Pernanibaee,-59 u- reos, soi elro Boa Vista : anasarca. Manoei de Saof Ama, Rio Grande do Korto4*t 1.589 ooos,so!leiro, Boa Vista; nhltraco urt*ra. i r - 'i Diario Rosa Mara Soares B. C, Peroaoasjnco, 00 an os, fiara, Boa-Vuta ; dyarrba. Bernardino, Pernambaco, 40 anos, so.teiro, lo-Vista; dyarrba. Mari, Peroambaco, 3 dias, Boa-Vista coo- Tlls8. Tberexa, Peroambaco, 3 aonos, Santo Aatu l; coogesto cerebral. Aatoaio Augusto do< Saalos Porto, Portugal, 01 aaoos, cacado, Boa-Vista : stbeoose artica. Praoci8co Nones da Costa, Peroambaco, 40 ao- aoe, soiteiro. S J -s ; febre typhica. Laiz, Pernambaco, SO das, S. Jos ; oe ptariie. Osear, Peroambaco, 8 das, S. Jos ; convul- ioes. Peraaodo Antonio Xavier de M., frica, 60 sa- no, casado Boa-Vi3ta ; dyarrba. Galdioo N iscimento, Pernambaco, 30 anaos, casado, Boa-Vista ; ferida contasa da cabera epilepsia. Cosme Nones da Silva 40 aonos, Grapa ; pa- raljsia eral. Om feto masculino, Peroambaco, Boa Visa ; ao nascer. Um ftto masculino. Peroambaco, Boa-Vista; ao nascer. CHRONICA H0ICIAR1A Tribunal Relaco SESSO ORDINARIA EH 8 DE MAIO DE 1891 PRESIDENCIA DO CIDAIO DESEMBAKGADOK QDINTISO DE MIRANDA Secretario, o cidado Dr. Virgilio Coelho A's doras do costme, presentes os cidado; iesembargadores em aomero legal, foi aborta > sesso depois de Lida e approvada a acta da an tecedente. Distribuidos e passados os feitos deram-se es seguiotes J CL QAMESTOS Habcas-corpus Paciente: Manoel Flix Cavalcaote. Manaou se ouviro Dr. ebefe de polica e juiz de direito de Jaboa- :io. Recurso crime De Porto CalvoRecrreme o juizo, recorrido Jos Pereira Falco. Relator s. desembargador Caldas Barreto. Negoo-se provimento, unni- memente. Aggravos de instrumento Do Rio ForoMMO Aggravante Joo Baptista Castanba, aggravado o Viscoode do Rio Formo- so. Relator o desembargador Pires Gongalves. Adjuntos os desembargadores Martios Pereira e Costa Miranda. Negou se provimento, unni- memente.. De Palmares Aggravante D. Rosana Pereira de Magalbaes, aggravado Jos Victorino de Pai- va. Relator o desembartrador Costa Miranda. Adjuntos os desembargadores Costa Ribeiro e Francisco Luz. Deu se provimento, unnime- mente. Aggravo de petico Do Renfe Apgravantes Luiz Guncalves da Silva & Pinto, aggiavado Agostiobo Jos da Cos- ta. Relator o desembargador Costa Ribeiro. Adjuntos os desembargadores Teix?ira de S e Costa Miranda.Ficou adiado. Appellacoes crimes Do Recife Appellante o jaizo appellados Pedio de Alcntara e ooiro Relator o desem bargador Martins Pereira. Maodou te a novo jory, unnimemente. D Nazareih -Appellante Joo da Hora Bara cbo, appellada a justica. Relator o desembarga dor Costa Ribeiro. ConQrmou-se a seotenca, contra os votos dos desembargadores Teixeira de S e Francisco Laiz. De Bom Don-e.hoApoellante o juizi, appel lado Jos Gomes de Ar ujo. Relator o desem bargador Teixeira de Si. Nao se tomoa o co nbecimento da appellacao, contra os votos dos desembargadores Teixeira de S e Caldas Br- relo. Appellaga) commercial Do RecifeAppellante Jos Francisco Bitten- CMMERCIO Revista do Mercado Rkcifs, 8 DE -MAIO DE 1891. O movimento na prega coustou de transaegoes ao mercado de cambios. Solsa JOTAfOl OrFICIAStl DA JUNTA JOB COK- RKTORJtS Reate. 8 de Maio de 18SI Cambio sobre o Rio de Janeiro vista ao par, do banco. o presidente, Antonio M. d'Amorim Jnior. O secretarlo, Candido C. G. Alcoorado. Cambio PKACA DO RECIFE Os bancos abriram com a taxa de 16 1/2, su- bindo mais tarde para 16 5/8, e ao fechar, papel fe. ncario foi offerecido a 16 3/4. Papel particular foi ifferecido durante o dia a 16 3/4, 7/8 e finalmente a 17 d. PRACA DO RIO DE JANEIRO O mercado abri a 16 1/2, subiodo mais tarde para 16 3,4. H30ve negocio em papel bancario, ao fecbar do dia, a 16 7,8. Sanco da Bolsa fcCIFh. 8 DE MAIO DE 1891. Offereceram Vender Comprar 30 Latirs bj[.becarias . do Banco 80 Arces da Companbia do Bebenbe 120*000 90 Ditas da Companbia Trufaos i baos do Re- cife a Oliada e Bebenbe 205*000 31 D11 a a da Companbia Triibos Urbanos do Re- cife Olinda e Bebenbe 2(5*000 20 Ditas da Companbia de Segaros Ampbitrie 240*000 45 Ditas da Companbia de Santa Theresa de Olinda 45*000 28 Ditas da Companbia In- dustrial de cb pos valor realisado de 80*000 90*000 140 Ditas da Estrada de Ferro do Ribe'iro ao Bonito 72*500 10 Ditas do Derby Club 1.0004000 750*000 4 Ditas do Derby Clob 900*000 V Di as do Hippodromo do Campo Grande valor de 200*100 150*000 4 Ditas Prefereociaes da Companbia Ferro Car- ril 203*000 50 Ditas da Fabrica de Placi e IVctdos 100*000 60 Ditas do Banco de Cr- dito Real 160*000 50 Ditas o D Algodio Nao houve negocio. A exporUcao feita pela alfandega ueste mez at o dia 6, c ,nstoo de 7.156 kilos para oexe- nor. As entradas verificadas oeste mez at a data de boje sobem a i.713 saccas, sendo or: Barcagas. 777 Saccas mam'. '? 356 * naema de Caruar*. 82 > coort ippelldda D. Mathilde Candi Pessoa de Figueiredo Catao. Relator o desembargador Pi res Gongalves. Revisores os desembargadores Pire.- Perreira e Costa innda.Macdun-sepio Cederla babilitac&o rrqoenda. Appellago civel Do R-cifeAppellante o jon dos cassmentos, appellados Nicolao H. tioey e Joanna Hartioey. Relator o desembargador Martins Pereira. Re- visores os desembargadores Prancisco Laiz e Cosa Ribeiro.CcnUrmon se a senteoca, unni- memente. NesU occaso apresentando-se oo Tribunal o desemD rgador Automo da Cocha Xavier de An Urade, nomeado para esia Relaco, prestoo ju- ramento e entren em exer. icio. PA88AGEWS Do desembargador Pires Perrera ao a-scm bargador Costa Miranda : Appellacoes crimes Do RecifeAppellante Dr. Baltbazar da Silva Caraeiro, appellada > jo tica. Da EsoadaAppellante o uizo, appellado Ma noel Benedicto dos Santos. Appellacao commercial De Goyaooa A pellante Manoel Aurelio Ta- vares G u^eia, appellados Julio 4 Irmaos. Do desembargador Pires Gongalves ao des a bargador Maruus Pereira : Embargos infringentes Do RecifeEmba gante* Erues.o i Leopoldo, embargado Jo- Ttiomr-z le Gusmo. O desembargador Pires Gongalves, como pro- curador da fazeoda e promotor da justica dea parecer nos seguintes feitos Appellacoes crimes Do Recife Appellante Joo Jos Nones, ap pellada a justica. De QjipapAppellante Caetano Velloso, ap pellada s juetic i. Da Misericordi:Appellante o jaizo, appella do Eneas Pereim Lima. De Gravat Appellante o jaizo, appellado Joaquim Anlsnio de Lima Appellacao civel Dj R ci fea,i pe liante o administrador do pa- trimonio de Nossa Senboia da Gloria, appellados Santos & C Do desembargador Martins Pereira ao desem bargader Francisco Luiz: Appellacao crime De GaraubunsAppellante o juizo, appellado Manoel M-ndes da Rocha. Ao deseuibargader Teixeira de S : Appellacao civel Do RecifeAppellante D. Francolina da Silva Almeida. tutora de seos ildos, appellado o juizo Do desembargador Cosa Miranda U desem- bargador Martios Pereira : Appellac&o civel Do ReciteAppellante Jos Cardoso de Mello, appellado Jos Lopes Alheiro. Appellacao commercial Do Recife Appellantes Alexaodre Alberto A C, appellados Gorcalve* Lourengo A C. Do desembargador Teixeira de S ao desem bargador Caldas Barreto: Appellacao commercial De Limoeiro- Appellantes Jor- Cl-meoiino & C. e oolros, appellados Reis ft Santos. Appellago civel Do Recife Appellantes Antonio Mendes de Azevedo, appellada a Cmara Municipal. Do desembargador Caldas Barreto ao desem- bargador Pires Ferreira : Appellacao crime De Goyaooa Appellante Jos Antonio dos Santos, appellada a joxtica. DILIGENCIAS Com vista ao desembargador promotor da u: tica: Appellago crime De Camaragibe Appellante o promotor pu- blico, anpellado Joo Rofloo. Em diligencia no juizo a qu : Appellacao crime De Grvala Appellante Miguel Bezerra^da Silva, appellada a justiga. Com vista as partes : Appellagoes comraerciaes De Naza-etbAppellante D. Antonia Candida de Alboquerqoe Maranbo, appellado Sevenoj Saraiva de Andrade. 1 -frrea de S. Fraacisco. V i-frrea do Limoeiro Somma. 28 480 1.723 Sacca A asacar )s pregos pa#>s ae agricultor, por 15 kito3, se uudo a AssociagSo Commercial Agrcola, forao >s segaintes Safra nova 8 lucos..... 2*700 a itfH Pompaos..... 2*100 a 2*30i> Mas^vudos .... 1*800 :iots a 1*800 a 2*000 Re uxe 1*300 a i*5 A exporcago feita pela alfandega oeste mez at o dia 6, coostoo de 954.861 kilos, sendo----- 196.500 para o exterior e 758.361 pa-a o inte- rior. as entradas verificadas oeste mez al a data de boje sobem a 22.481 saceos, sendo Dor: Barcacas. Vaporea Animaes. ... Via-ferrea de Cardara. Via frrea de S. Francisco V-a-frrea de Limoeiro feomma. . Couro -snros salgados 43 ris, tu. 13 921 1.412 2.025 4.705 - 218 t 22.481 Saceos os verdes a 3''0 .tgwardcas kfta-sa a 90*000, poi pipa s j^-: litro*. ftleool '.o-se 7JfOoOpor pipa a kt luisa. el Oia-ae 55>.) por pina de IM litros %'avo^ a descarga Barca noru-huense JohatiMe, carvSo. Barca uoruegueose Ocean, cano. Barca ineleza Liv\n a, bacalbo. Barca ogd za Junak. ossos. Barca noroeguense Coiumba, carvo. Barca noraeguense Breas, carvo. Barca oglez^ Ethel, bacalbo. aarca ooroegueuse Progress, carvo. Barca alien;a Heleue, varios gneros. Barca naciooal / rimo a Costa, varios gneros. Barca Boroegueoee AUutnca, carvo. Barca oorueguenae. Jorgen Loreulzen, carvo. Bn?ue por oguez Boa Sorte, varios gneros. Lugar ingle* Mt/wanw, xarque. Logar ingles Stdontan, carvo. Logar ingles Retgaie, carvo. LO.'ar ingles Aureola, bacalbo. fatacoo noruegoeass Suzana, varios gneros. Patache norueguense Jostu, algodo. Patacho noraeguense Horda, xarque. Pauta da 41faadeca SULUIi Cl 4 U 9 DE MAIO DI lj'.-t Ucool (Ulro)..... Algods em rama (kilo) - Agurdente..... Arroz com casca (kilo) . ssucar retinado (kilo) . Assucar branco (kilo) . AssBcar mascavao (kilo) . dagas de mamonas (kilo) Borracha (Kilo) .... Couros seceos espichados (kilo) Ceuros seceos salgados (kilo) ;ouroa verdes (kilo) . carocos de algodao (kilo) , Carrapateira (kilo) . :urvo de Ctrdiff :ton.) . ju-Ao (kilo)..... Zt bom (kilo) Caf restolho (kilo) . Carnauba (kilo ... Cera vegetal .... Pannna de mandioca (lito), r Genebr (litro) .... Graxa (sebo) Jaborandy (em folna) kilo . S40 520 17 0 162 191 120 133 1*333 S 279 14 133 22*000 400 1*200 1*000 500 500 66 340 520 200 Dj Be; >feAppellante Manoel Pires Aga, ap- pellado Hilario A nomo do Mooie. distbibdicOes Recursos crimes Ao <1eseiobarga>ior Teixeira de S : D- BeZt rroa Recorreate o juizo, recorridos Pedro Antonio da Silva V eir e o'iitro. Ao desemoargaior Caldas Barreto: Da Parabyoa Recorrente o jaizo, recorrido Deo lato Pereira de Laceada. Ao desembargador Pires Ferreira: De S. LoureBgoRecorrente o joixo, recorrido Emilio de Si osa Cost. Ao desembargador Costa Miranda : Dj Recife Recorrenus Paulino Francisco de Pauia e ontros, recorrido o juizo. Ao desembargador Martins eereira: Do Recife Recorrente Manoel Francisco Ta- varee, recorrido o joiso. Appellacoi s crime Ao desembarg idor feixeir de S : Do RecifeAppellante o juizo, appellado Ig- nacio Leopoldo de Aibuqoeique MaraubSo. Ao desembargador Caldas Barreto : L'e Gnarabira Appellante o juizo, appellado Joo Cabral aj Oveira. Appellago commercial Ao desembargador Costa Ribeiro : De TimbtbaAppellante Marcolino Liberato Barios ce Aquino, apu liado Joaquim de Albu querque Andrade Lima. Embargos infringentes Ao desembargador Francisco Lu-z : De Assembla-Embargantes D. Anoa deMoU- r i Braodo e 8(08 rilaos, embargado Jos Tdj rr^z da Silva. acerrou-e a s. so s 2 hora; da larde. PEMCACOES A PEDIDO Banco Emissor O Estado de Peinambuco, em urna seria inter- mioavel de amg s, oos quaes os argumentos se r-..rj :u'.'ui qu rago murpbuog'Ci sobstitaiga.i apeoas de vo- cubuics, tem pretendido alarmar o espirito pu- blico u crear urna athmospbera de odio e pre- veugOe contra um est>oelecimento de crdito coja imp rian-ii e otiluade sao geralmenle re- connecidas jelo espirites des ipaixooados. O BANCO KUISS3B DE PERSiMBCCO cralo eiD CK camsiaucias ;;pecialissiibas para o no3so Estado e quando este se debata nos horrores de urna cria nanceira que o conduzina ioeviiavelmen- te ao descrdito, visto como iij tinlia recursos para a'.i-fazt compromiesos cija soluco era iaadiavel. veio nao someDte foruecer a este os meios de d-bellar aqaella crise e minorar a sua divida publica, que tanta inquietago causava aos nossos adminiotraores, como umbem levan lar o sea y :'. ma econmico, fomentando as ndasirias e auxiliando as lasses prodnetoras. Fondado s< bre bases solidas e times, essa ia- stituigo naneara toraou-se logo, desde os pri- meiros momentos de sua con ituigo, o ponto para onde se vcltavara s vistas riaquelles qoe aa- teviam a sua at'.lidade iodiscutivei. As condignas em que se reaiisou o empresti- mo ao Estado, por todss conbecidas ; foram as mus favoraveis possiveis, e, atDrmamol-o, oin goem poda efTecoal-o em melnores ou mesmo idnticas circumstaticias. uta E' portaoto, a om esttbelecimento dessa or- dem. que o Estado de Pernambaco, mal guiado por iuformag6;s ineis, qoer abJ :amar. transd- guraodo os fa.:tos e e-guendo um monto de sj- phisrnas arUticiosameote arraniados... E' paeciso cautella e Banco Emissor eis as duas jarles da serie de inwrdades e de- dueges llogiJaa com que os inlmigos desie banco qu-rem armar ao e/feUo.. E' pre 180 cautella, diz^mol-o, porm, n3 que aqui estamos na brecha, prompios a desvendar o pesado veo das argueiosas eonsideragoes que iem formado o tratnt ua opposigo feita pelo j mencionado jornal! E' preciso cautelia... e que o publico sentato nao se deixe nllueuciar pelo canto hllacioso da se'eia!... Aoriodo hoje ?. prenote serie de artigo temos Mel (litro)........ 90 ilho (Icilo....... O Pao BrasU (kilo) .... 30 'bosphate de ca da!lha Rata (tone- lada) ..... e 11*000 demente de carnauba (arroba) 15 wia imeos) 360 Tatajoba (ki'O) ..... 20 Taboas de amarello em praocboes (daziaj........ iOO* xuorsaco zara 6 D* MAIO DU 18WI rara o exterior Ni barca dioamarqueza Amovita, para o Ba:tisj. carregaram - Borstelmaa & C, 107 saccas com 7,156 kilos de algodao. Para o interior No vapor nacional Par, para Babia, car- reeoa : M. Confia, 63 volomes com 6,866 kilos de a83uear branco. Para Rio de Janeiro, carreearam : S. Guimaraes & C, 110 pipas com 52,80J litros de acaardeute. J. Lopes Barros, 20 000 cocos, fructa. D. F. Porto Bailar, 25 pipas com 12,000 litros de agurdente. No vapor nacional S. Francisco, para o Cear, carregaram : P. Alves A C., 190 saceos com 13,960 kilos de assocar branco. No vapor nacional Satellite, para Rio Gran dj do Sul, carregaram : A. Guimare>. 950 b .nicas com 92,812 kilos de assacar branco e 50 ditas com o 130 ditos de dito mascava to. F. Cascaj A Filhj, 40 barris e 23 p;pas com -14 40 ,. -js de agurdente. Para Porto Aleare carre^arem : A. O. Almeida Lopes, 300 saceos co n 22,500 kilos le assucar branco P. Ferreira (S C, 10 pipas com 4,639 litros de agurdeme. M. F. L> ite, 400 barricas com 42.680 kilos de assucar branco e 100 ditas com 10,400 ditos de Jilo mascavado. Para Pelotas, carresaram : F. Casco A Filbos, 248 saceos com 18.600 kilos de asquear braoco e 80 dito- com 6,003 ditos de dito mascavado. No biate naciooal Deas te Salce, para Ara- caty, carreearam : P. Pinto e C 18 baM-is com 930 litros de mcl. Na barcaga Theresinha, par* Parahyba, car resto : Jo&o B.ptista, 70 caixas com 590 Ltros de genebra. Renddicaios pblicos tOIZ DB ABRIL DK 1891 Alfm&to Senaa geral ; Oo oa 1 a 6 12l.856;475 dem dt 8 24.73u*769 Renda do Estado de Pernambuco Dodiala6 32.045*889 !dcm de 8 9-133*697 146:387*244 41.179*596 Somtna totl 187:766*830 Secunda .lcgo da Alfandega de Pernamnacr, 8 v too do 1891. O nesoureiro, Florencio Domicgues, 0 chefe da seceo, Vulpiano C. de Araajo. Heeebedorla do Estado de Peraasmbueo Oo dia 1 a 6 6:671*572 (dem de 8 1 213*111 7:895*603 ReclMc Draiaage Do ia 1 a 6 2:980*018 dem Us 8 250*182 por flu patentear p fdfsidade de tudo qaaoto se tem es. ripio contra o Baaco Emissor de Per-1 nambuco, qoe. seguro da aobilissima larefa que t.moaa seas r.emoios, deve marchar impav lo e allnelo, sem dar oavi.io ao rnj d03 zoilos !... I Diz o Estafo de Pernambuco, em sua ediego ! de 19 de Aorii : O goveroo .. coocedeo que em Peroamba-! co se fouuasse om Banco, daado-loe dupla erais i sao do lastro qoe fe fizesse em curo ou em apo liceo ge*aes. se a memoria nao nos falla (I... o grypho nos rertence...) Esse favor, alias de mxima Importancia, levp oor .hngo o emprestimo a este Estado de ,0.000:000*000 e dar diibeiro aos agricultores sof> bypoibeca >..., etc. Nao e exacto I... A faculdade de dupla emisso concedida ao Banco Emissor d Pernambuco, conforme o dis- posto no art. 8 dos seos estatutos, nao fica de- pendente de clausula aleuma. Nj contracto celebrado entre es encorporado- res do mesmo bao e o Estado de Pernambuco, por >eu representante, ha a seguate clausula; 12A eonces ao para a btcorporacao e con- ttttutco defi atoa do Lauco Emtssor prevalecer anda quando o gcvnno do Estado de Pernambuco nao aceite o presente contracto ou lealtse-o com outro . Essa clausula, que copiamos belmente, serve pa'a destruir cabalmente o asserto do Estado de Pernambuco, e qoe cima traaserevemos, a de monslra come sao Inconcientes, errneos e infun- dados os 8' us argumentos. Mas .': deveras no'avel que um orgao da pu- hlicidade chegoe a d.-r om ij solemne attestado di leviao lade com que escreve. E r.ra cumulo, cbi-ga a affirmar que nao sabe] ao certo quaes as condiges Impostas pelo go- veroo, quando diz ;se a memoria nao nos faina*. Jois em assumpto de .mportaacla ; em qoes- ies de inte-esse publico, se pote dizer seme- Ihante cousa ? Como que se procura atirar o lescredito so- bre urna iQsiiloigo, chamar para ella m vi6tas do governo, seos rp camanis temduvida, se i sua memoria nao Ihes falh .*.'... Por O'a j o putilico se pode irr.onvenondo da sem razao d<> grito levantado contra o Banco Emissor d'este Estado. Como essa, apontarerao3 out^as inverdades,. Themis. voltou o vaqoero dizeodu-me, que tinb* sido o retrame Viceotioho o autor do dara'oo, confor me loe noufessarj ; acrese' otando que, para evitar a reproduego de fdCtos d'aquella ordem. tion- elle, com cu.ros criados meus, que levara comsigo, a raneado alguns paos de m .n lio. a, que anda restavam n.i lantago de Vicente. Bis o facto com se dea e de lodos sabido na loca idade. E' falsa, portanto a noticia dada no Jornal do Refi e ministrada, sem du/id-i, por a.gum dos meus poucos desaffecos, entre os qaaes esta n felizmente o mea coobado Jaciotbo Correa Lo- bo. Devo ainda declarar que as ierras em que mo- ra Vicente sao de meo com domioio e esto pro- ra iivis morando n'elias Viceoie, bi man le 10 anuos, sem qoe at boje buovesse pa,o om real de renda. Recife, 8 de Malo de 1891 Luciano Eugenio de Mello. 3:210*300 A' Classe Tjpogrjphica Per- nambucaua Para resolver sobre a mensagem que tem de ser dirigida ao governo federal, relativa ao art. 4." da lei de 7 de Dezembro de 1830, e tratar de outros assumptos de seu iuteresse, convidada a Classe Typographica Pernambucana a se reu- nir, as ti horas do dia 10 do corrente, no i.* andar do predio n. 41 a ra do Coronel Suas- suna. Folitica de mandao Debaixo d'esta epigr.phe, publicou o Jornal do Recife de hootein, urna noticia de que o Sr. Vicente R irnos d S'lv* soffrera urna barbara violencia em sua propriedadj pmticada por nm, a frente du um grupo de copangas, armad s de fa- ca e clavmole COOstotiado a violeucia no arran- caoieoio e desiruigo de o.to mil covas .1 man dioca e em ser, no tne-rao a Nada u'ito verdide, pjis que o facto pa- sen se do modo segrate: Eslava eu em casa, no dia 5 "i corrite, tra- lando de negocio com o capi o Theudoro JI dos Santos Cosa, quando vi tingar urna das minhas vacos com os queixos ar'ebentados oor etTeiio de om liro : chame! o vcqueiro e rnaod fesse indagar quem tinba sido o malfeitor. Continaei a conversar e puuco i'-rao) depois Hoviuuteato i i pisrto Navio entrada no dia 7 Bariia.ees-.aia1 j.a-. vapor na:ional ?na. cipe do Grio Pir> .e508 t.melalas com- mandante Julio Cezar de Lacerda, equina em 22, carga varios g. u.tos, a Pedro Osorio de Cerqueira. NavL-is sihid's ao dia 8 Southampton e ctcal- 14 dtas, vapir iuulez Trent de 1699 toneladas, conmandaote E. Bell, qiiipu-ra 9i. carga varios geaeros, a Atnorira Irma >s A C. Liverpool e ej";.la -2( -i.ias, vapor inglez A: BUckoaro Needh-im A C. Vanaos e esra'a 12 dias, vapor oacioosl Para >. de 1999 i.meladas, commandante Floriodo Das, eqaipagem 60, carga varios g- neros a Pereira .arueiro A C. Rio de Janeiro25 lias, barca diuaraarqueza Arica de382 lonela las, eapiulo To Til jui- seo, equipagem 10, carga Barricas vasias, a Pereira Pioto "* C. Snhidus no mesm dia Saalos escalaVapnr laglez T.uat com maoJante A. E. B, carga vanos gneros. Rio de Janeiro e e*cala v/apnr nacional Para, co nmaodante Fljrindo Das, carga varios g- neros. Ob$ervaca~o Nao houve sabiiias n.) da 7. Hsrcado Xluniclpai de S. *a* O oiovimento desle mercado no dia 6 de Maio foi <> segu nte : Entraram 3o l :,ois pesando 4.821 kilos. 862 kilos de peixe a 20 ris ,172i0 12 cargas com uriaa a 200 rs. 2*400 8 ditas de fructas div3r?as 300 rs. 2*400 I cargas com gallinhas a 600 r9. 800 2 cjssus com gallinhas a 400 rs. W 0 30 1/2 columnaa a 1500 rs. 18** 0 t uiuos a S00 rs. 12 0 27 taboleiros a 200 r? 5400 O Dr. Cerqueira Leite ao publico Ao publico em geral que inquieto " admirado recebeu a uoca da miab ezo- nerac^o do cargo de inspector da Hy^ena Publica deste Estado, devo preven:r que acaba de ser ess acto nullificado, p>r asseatar em base falsa. O dig7.o Ministro do Interior recebeu, por obsequiosa iutarvenco de amigos meus, um requeriment'j em que en solici- tara minba dumissSo. Nestas condijSes, para mo satUfazer expodio o acto que me dava um substi- tuto. Desde que o engao foi posto em evi ciencia, desde que se c mh :e : tia l.-.l-:!a dade d s meios e.npregados para se con-, seguir a minha exmemcSo, o i ilustrado ministro reintegrou me uo lugar que ex- ercia. Devo expiicaco p.ra impedir que es piritos pequeoinos 6upp tiham ter si-'o ou- tro o motivo da minbj rci.itegrar^aj. Recife, 8 de Maio de l9 . Dr. 'erqueira Leite Uaetes Parece-nos, em vista da doutrina ex- posta no Avsj d M:us erio do Interior, de 23 de Marco ultimo, que os cadetes de cos80 exeroito e*t';o seml,> vietmisde um injustica. Pela letra do metmo Aviso claro que depois d /rouniiga^-j da Oonstitni c3o nao se dev.i uiiis acceit- distincfl, inas que se deve manter obri gacio coDtrabida com individuos que j estavx.ii oo uso das garantas que le to ram prom ttidas, embora os processos da justiticacao nao estivessem ultimados, por- quanto essa demora nao pode ser levada a eonta do justitianta e a quem faltam os meios de taser copc!uir-se os referidos prooesaoa. E esta a theoria do aviso cima citado. No eniretatito maior ipjootica haver se forem negadas as garantas em ques'.ao e obligados os cadetes que tiveram a infe- lic.dade de nao verem u'timaaos os seus Drocessos, em ora preparados cm tempo E' um cso este que de ver ser muito estudado tim de nao serem offendidos direitos adqueridos e garantidos pela Re publica ou ente facultarse inmediata- mente as r.'8peetiva| baixas aquelles que nao quizerem continuar sem esse privilegio. O imparcial. O Dr. Joao Alexandre L ma, nao po- dendo despedir-Be pessoalmente de todas as pessoas com quem entretinba rela(3es de amizade, pela presteza de sua viagem. o fas por este meio, offerecendo os seus prestimos na capital do Paran, para onde ce dirige. ^* lauui^iii.'o t* mwm ^- -- ---- 16 (winoartimeatos com friaa a80 23t'0 31 ditos decomidaa a Oj rs, I3*ooo IU9 ditos de egamei o faienuas a 400 rs. 436o!J 1S ditos de sumos a 700 r3. t05 t 8 ditos de ressaras a 600 rs. 1800 6 ditos de camarocd a 200 rs. t*2i 41 talhos a 2* 82*00 230*14 Rendimento de 1 a 3 do corrente 1 114*340 A' memoria do nclito Bario de Ci oye a na Carcter o abre, sem pre aa bem propenso. Do mais livre ideal cultor sem juca ! Outr'ora uato protector in/eate Da triste, iolitosaagarina raqi I Mais um benemrito, um cidado de impolluto proceder desappareceu dentre os vivoso Dr. Sebastio de Barro3 Wanderley" Acciol Lins, haro de Goycaoa I Vulto proeminentepela concrelisago oe to- dos os altos preicados, que exornavam ser pu- ri-siioo caract r, e nao por eua sltenle Josico social e p -cuaiarta, perdurar, ad infinam sua le'niiranc-i no coraco daqjelles que, com o .'a a prec:so. sabsm dentre o joio selectar o trigo! PossuiJo do mais intimo sentimento en, como devotado amigo dor que hoje lacera a Exoia. viuva, lilbjs e ir- maos do iliu-tr.! morto I Recife, 8 de Maio de 1891. Joaquim Elias de A. Reg Bairos. 1.34-4 480 Precos do ala: Carne verde de 240 a 360 ris o kilo. Sainos de 560 a 640 res -im. Carneiro de 640 a 800 dem. Farinha la 280 a 400 ris a caa. Milito de 440 a 30D ris ideni. Feiio de 90) a 1*200 id.-G3. Vapores a estirar MEZ DK M*IO Sul.......... Capua............ ' Enrona...... Paranagu....... , Europa....... Coaipiaa....... sal.......... Alagos.......... Sul........... Lissabpn.......... Norte........ Allianca-----.'..... Sul.......... JfaranAao......... Norte........ Esyisuo Santo..... Norte........ Branl............. sul.......... Seguranza......... Sol.......... Paraguassu'....... Norte........ Jfanai........... Maaoel A'ves nao responde ao seu amigo Fortunat-i Pi::heiro, porque sedo credor de 46-iOO a mais de tres mezes e meio de dormidas, tratando de recebar essa importaoci'., teve como resposta amabi- lidades taes que o obrigaram a dar lhe 'um abrogo, res.:l:ando de tudo 3to oque o publico est vendo. Oba amigo Fortunato, anda te iembn.s daquella calca de casemira preta que te dei para um meeting onde fostes escorado? 9 10 11 12 15 16 16 19 22 22 23 30 Reetifica passagejros embarcados aqui no vapor Recife, 6 de Maio d 1891. ?aul Jidiien. Vapore a sabir MEZ DE MAIO Baahi e esc... P. do Groe Para .. 9 as Norte........ Alagos........... 13 as Hamnurgo.... Lissabon.......... 16 as Norie........ JforonAdo......... 17 as sol......... Espirito Santo..... t9 as Sal ...... Brax............. 23 as Norte....... Pernambuco....... 24 as santos e esc. Manos........... 31 as b h. h h h b h {TU Deatadiiras artificiaos Sob pressSo elstica e pressao pneu- mticasystoma8 covissimos oeste Esta- dopelo cirorgiao dentista ama Pom pilio, a roa Barao da Victoria a. 54 1' Ao commercio Joaquim Bezerra de Albuqueque bavendo nesta data coaotitoido seo bastante procurador ao Sr. Jos Augosto Rosado de Oliveira, declara aaOa dever na cidade de Limoeiro onde reside e commercia e bem assim na do Recif., nicas em qoe tem iraosacces commerciaes. Limoeiro, 2 de Maio de 1891. Joaqoim Bezena de Alboquerqoe. Cuidado com a falsificando Acabo de venfi ar que o elixir ante-feb il Car- loso est sendo falsicauo por algo m e em- qoaato cao descobro este alguero ara cootra elle inteutar a respectiva aeco dos termos da ei, previDo ao publico que ler.h. toda aiteoco para os frascos qoe tra2em o nome do autor Manoel Cardoso e do E xir Cardo:o. cojo depo- sito oa ra Estrella dv Rosario o. 17. Recif 6 de abrn de 189i. Maoi-ti Cardoso Jnior. Photographia Allem C da: za, sucossswr do Alberto Hats- ebel & .)., proprietanos da r-hotographia Allem, ra Barao da Victoria n. 52, avisa ao respeitav 1 publico que contratoa o Sr. Jorge Henriquc P*pf, habilissimo photograph >. mui vanidosamente conhecido no Sul do B- z!, e qu- pois se acba agora, c. m sempre, em condi^ea de bem satisfacer as exigencias do mesmo publico no tocaute a arte photographica. ED1TAES andar, tarde. das 8 h ras da manha as 4 da Advogado Oliveira Fonseca Mudou sea escriptorio para o sobrado n. 4 da pracade Pedro II. O Dr. Alvaro Barbalho Uchoa ('avalcan- ti, juiz de direitc da comarca da Victo- ria de Pernambuco. Faco saber aos que o presente Edital de venda e arrema'ccao vireai que no dia 9 de Maio s 11 boras da man na na sala das audieccias deste juizo tem de ser ar- rematado a quem maior lance cfferecer ao sitio Turto comquatrocas8 de vivenda urna am bo.j estado, e tres em ao estado, casa de f.r nha com um telheiro, e na es- criptura da liypotheca uom a denominac3o df Sitio Saut'Anna, demarcado por ,.... 12:960)$ O com o abate da lei visto ser esta a terceira praca. t si nao houver laocador, ser arrema- tado por que;o maior lance offerecer se- gundo o Dec. rio 19 do Janeiro de 1889 lie. 7 art. 14 1.* cojo sitio vai a praca oa execucao que move Jos Duarte da Silva Paula contra O Francisca Joaqun* 'avaloanti, Joaquim Caetano Cavalcanti de Albuquerqus e sua mulher. Estf-va sellado. Victoria 30 de Abril de 1891. Eu Bellarmioo dos Santos Bulcao es- crivao quesubscrevo e asigno., Dr. Aloaro Birbxho U. Cavalcanti O cidado Antonio Macario de Assis, juiz de paz da freguezi de S-nto Antonio do riccit'e, em virtude da lei, etc. Faco sabir ao3 que o presente edital virem, que por pane, de Gomes de Mattos Irmaos ma foi dirigida a peticao do tbeor sagu ote : Illm. Sr. juiz de paz da freguezia de Santo Antonio, Gomes de Mattos Irmaos moradores .esta c dad-, sendo credores do Or. Goncalo do Lago remandes Bastos, pela quantia de 145^200, importancia" de ama lettra vencida em 2 de Maio de 1886 e adiando se prxima a prescripeo da mesma lettra, os supplicaotes tendo em vista o art. 413 do Cdigo Commercial, ven? nestes termos protestar perante V. S. na conformidade do art. 451 3 do mesmo Cdigo Commercial, afm de que fi- que interrompida a prescripeo contra o supplicado ; assim pois requerem a V. S. que se digne de mandar tomar por termo o seu protesto, se ido este intimado por carta de editos, em razao de se achar au- sente o suppl cdo em lugar inserto e nao sabido, para o que pretende justificar na forma da lei. Pedem a V. S. deferimento.Recife, 2 de Maio de 1891.O solicitador Flix Ferreira de Lima. Despacho.Sim,Recife, 2 de Maio de 1891. Macario de Assis. Por torca da peticSo e despacho sap- pra justificada tora a ausencia e incerte- za do lugar da residencia do Or. Goncalo do Lago Fernandes Bastos, afim de 8% passar contra o mesmo o presente edital, e ser elle iotimado da ioierrupca > da prescripeo da lettra, da quantia de..... 14.)()20:) do aceite do mesmo a favor de Guies de Mattos Irmaos, vencida em 2 de Maio de i8t6, e tendo exhibido prova suficiente, mandei pasr-ar o presente eli- tad, pelo qual ch.rao e intimo ao mesmo Dr. Gol, jal o do Lago Feroasdes Bastos, para no prazo de 30 dias, que Ihes ficam assignados, ric.-.r elle intimado da inter- rupc3o da prescripjo da uusna. iittra. p^ra que ebegue ao seu conheaimen- to mandei passar o presente, que ser .ffixvdo nos lugares do costume e publi- cado pela im prensa. Dado e pacsadi ne&ta treguo*a de .San- to Antcoio aos 4 de Abril de 189'. Subscrevo e ossigno. Recite, 4 de Maio de 1891.O escrivS > Conolano de Abreu. .lnonto Macario de Aesis. O Dr. Alvaro Barbalho Uchoa Javalcaati, Juiz ae Direito Especial da comarca da Victoria, Estada de Pernambuco, etc. Fago saber aos que este Edital virem e d'elle noticia tivorem, que no dia 27 do andante mez, do corrente anno, as onze horas da manha, na sala das audiencias e perante este jnizo, ser levado em praca publica a quem maior lance efferecjr pela renda trienal do engenho Pe ireiras, sito nesta comarca, moente r vaoor, com as obras e bemfeitonas existentes, avaliado por amjconto de ris annaal e vai praca a equerimeoto de Sousa Pinheiro i C, condomiceis de dito engenho. E para que chegne a noticia de todo*, [mandei pasaar o presente em duplcate, a que Be dar pablicidade na porta da mesma sala e pela imprensa. Dade e paseado nesta cidade da Victo- ria aos 6 de Maio de 1891.Eu, Belarmi- no dos Santos Buko, escrivSo que es- orevi. Estava ama estampilha de 400 ris. Alv..ro Barbalho Uchda Qavalcanti. V , m, 1 -. I .* ' '.' r: ^mtttttm r 9 Diario de pernambuco Safabado 9 de Maio de 1891 5 itiLiiACSES De o t-ui d i U dau Dr. m^peoior u^st Tu*80ro. e eio vi-lu if autjns.\as o cidj 44j go erodio- Jrst- Eslalu, por offijlu l torrente i a oovttaieuie i prac urr. matacto e'60 re*olve rs. i ju.cao da Suiith .-i v*issjD isolaaos, cun ano de madt-ira e cano c im 11 centmetros ae tx eu=ao, 26 000 balad du fbn cante Eli y e ItO cpas >it- cjuru para os mesura volver, om poita-ialas, terviodo de base para cada uto, coui os compdemes peiteooes, o valor de 15/. Os concurrentes deverao habilita -se na sesso a jauta ue^se oiesmo Ala, ti: forma ao retrula- aeuto em vigor m 'Junte a exnibiyao d. carta de auouo, bVmada por Juu- con mcroiautcs e re OiDt)'-cl.ia- as Urinas Secretaria iioao-ernu doEstaJo de Peraam uto, eui8de Mam de I89i. S rvindi- de secretorio. Jo i ;i i,, Siiv Gaimartag. Pifa u CllJipri.i,. o O Ja O d 'U loT.r.-oao Saauai, u- 21 d'JjiMNro wltlaio, o;.vn d % S-. l.uomo J >aede AiJid-i L:D a ,u ra vir tkrta si-cj tratar ;a p-estacao Ja linea en- os termo- no neu cntralo com o mim-1- rio ta agncalinra loi u ir este exigid, em avi Contencioso dd Tuesouraria de Fazeoda de Peraambuco, 8 de Maio d. Ifcfll. 0 i- e^rip'.orano, Fia/iauo II Ribeiro. Arrematac,o S > d i 14 de Maio 't II tioM* da manB, ser Jetado a praca pdica por venia, peraDU- o ui ao 'O coaattierciu Jesta couarca, em virtude de SteWao que Dominaos Gome- de Amorim e l>s G-o:n_s de Amorim movea ai' D". Paulo Batano de Albuq>-rqiie > i a-te d. 39 007*019 qra* ese p*-su. iwo^aho S. Barbotme d~s ka cota <:a. em ilo'ib-cu, av, lulo eui 6 i 000-j, t.ilor este que servir deba-e para a arreina- tofao. Ji oaiu, 25 de Abril de 1591. O e^crivao, J mquin Runo 'la Silva Moreira. Ims respe tivas Empresas, visto como, nao gosttndo as referi as Empresas de isenc&o de dirditos, oontnrme preceitaa o art. 3." do decreto de 4 de Novembro do anno prximo pas-ado, nao se achao no caso de ser ma riculadas. " Dr. J'.s" Maria de Albuqaerque Mello. r. Thomaa de Carvalho Sobrinho. Jo2o Ramos. Recite Drainaga & C. Compaobia ce EdificacSo. Migoel A Goncalvea da Silva. JoiU* Walfredo de Medeiros. Jus Joaquim da Costa Maia. Companhia Peraambucana. ' Empreza Telepbooioa Bourgad. Lopes Magalhaes &. C. S .c-ieiade R-hnaria e OiatillacSo Per- nambucano. Empresa ^e IiluminacSo a Gsz. Companhia Minerva Progresao Pernam bacana. Caetano da Costa Morira. Em 8 de Maio de 1891. O secretario da janta, Dr. Anton.o Jos de iantaAnna. rilUM BE ESTIPA ia Vacciaagao animal na ra Imperial S\ sei-onda fera proxi'oa, 11 do correa e, dss M ftora' aomeio .na na ra Iaioenal a. 148 rttwleacis aj Dr. Aiu.mi i Cono Ido de Soasa. igDo pre.-iu.' i da I itent na Haaicip.l desta eide, os Drs. B.sio- d;> Oiiveira e Vieira da toaba, faao um i ss4o de vacciaagao publica som lymph extrabida directameute de um ani mal para *s pesoa* qne se apres. ntarem a esse in. Recife 8 ie M i de -891. Companhia Usina Pinto ANrmblea feral < traordinaria De accordo coui a le das sociedades aaony .as, rao convidadas os seabores accionistas de ta coLpa:l.i para coraparecerem a ama reu niao de assembla geral extraordinaria, no da 14 do rorrete as 11 boras do dia, na sua sed' a ra Mariaez de O inda n. 19 1- andar, estra u pela ra do Eocantamento, alia de delibe rar se sobre negocios de aleresse da mesma compaobia BeCift, 4 de Maio de 1891. Jos Jo::qiiin da Costa Maia, Presidente. Irmandade DE N. S. ci 8om Jarto De ordetn oo nosso irmo jais, convido a lo- ios os irmos que esto nos gosos doi seas di reiio- a i'omparecerem no domingo 1U de Maio. i.--i') no-a iis [uan'i, en uos-o consistorio, tim de re nirmos em sesso de asseuib'i ge ral. para apanmcJo (o novo comprora sso. tons storio la iraiaadadf de S S. do Boro Parto, ere.ta na ijrreja Je S. Jos de Riba-Mar, J-eMaio de 1891. O secretario, Dativo Pessoa Heves. A* classe dos mercieiros A directora da soci-dude D. C. B. dasMerciei* ros declara aos feos dignos collegas que. em vista atas diversas rec ait -eOes que recebeu de seos 333oci-'do8, reprefentao ao Kxm. Sr. governador do Estado, sob>-e a elevarao Ja collecla para o pagameDio do imposto le agurdente oo alcool, .- ooofada como est no direito que assiste sua reeresenta(o. aguard o judicioso despacho de s. Exc. do qual ibes d^ra immediato coobeci Benio. Recife, 7 de Man Prado Pernambu- cano A directora desta su^iedade resolveu dar na oltima coirida deste mez im pareo teeple-Cha e, r.a distancia de mil ue'.ro1. para anima--s deste Eslado ; previne aos senhores propriela- os qne a elle qoizerem conconer. qar desde j padem m*Dd; r < naic r seos animaes na raia do sesmo Prado. Premios 400*000 ao 1-, 80*000 ao i-, Wtm a 3 . Recife, 5 de Maio de 18!. Servindo de secretario, ____________________Jos Gomes Canches. Club internacional 4o Rtdfo SABBADO 9 DE MAIO D3 1891 Snnde concert vocal e instrumental da celebre prima dona soprano drama tico Sigf' com o gentil concurso da Sra. Laura L'-rtaV ,'aracciolo, maestro uclides *onec, e Q'"s mais dittinctios concer- ria .s djEta capital. PRIMEIR PARTE i.' A'berSy i phonia opera muette do Portic:, pa.a violino, flauta e piano peJos "rs. Santino Pinte, Oerva- si-i de Castro e Elias Pompilio. 2.' Ver:iAlia, opera, Forza del Des tino, Pacs, mi Dio, pe'* Exm- . A. Bianchi Montaldo. .' SPoppSeren&ta do Concert, solo de t-iuta, pelo S G. de (astro. 4/ Ponch:elli Aria da Opera Gioconda, pela Exm*. Sra L. Leito. J.9 VciJiDuetto da Opera Trovatore, sopran i e barytono pela Ex ni. Sra. A. Bianchi MoDtaido e Sr. A. B ce: SEGUNDA PARTE 1.* Boieldiea Symphonia do Calrf de Bagdad, para violino, flauta e piano, pelos 3rs S. Pinto, G. de Castro e E. Pompilio. 2." Ve: dGrande Duoto da Opera Aida, pelas Exmas. Sras. A. Bianchi Montaldo e L. Leitao Caracciolo. 3.* VerdiAria do 3 acto da Ernani, pelo Sr. A. Bucci. 4.* BisetHabanera da Opera Carmen pela Exma. Sra. L. LeiUo Caracciolo. b." C. GmezAria da Opera Salvator Rosa pelo Sr. A. Bucci. 6. Bellini -Casta Diva, Grande Aria da Opera Norma, pela Exms. Sra. A. Bianchi Montaldo. As j-'cas serao acompanbadas pelo b* Sr. maes:ro E. Fonseca, e Sr. E. Pom- pilio. O resto dos buhe tes sSo encontra los no fiotequim do Club Internacional e na casa Rceos Salgado a praca da Independen eia os. 2ie 26. _________ Tfcesi'HNriade Fazcnda De ordem do cidadSo Dr. inspector sSo oovidadofl os concessionarios e represen- taates das Empresas abaixo declaradas a virem receber os dooamentos qae juntaran m petic5es pelas quaes pediam matriculas Vcnerjael Coafrarla de llanta Rita de v assla COLLEG10 REPRESENTATIVO 2.1 cosvocaglo De ordem do caris3im i irmao regedor, de novo convido todcs os dossos carissimos irmos, para as 11 horas do dia 10 do correte, comparece- rem em no-so consistorio, afim de constituir . o CoUegio Representativo, e elegerem o con se Ibo administrativo que tem do dirigir esta coa (raria no anno compromiseal de 1891 a 1892, o que nao se reasou na 1.* coavocacao por falta de nu" ero, motivado sem dnvida pelo mo tempo que fez. Secretaria da Confra-ia da Veneravel Santa Rita de Cassta, em 6 de Maio de 1891. O secretario, Jos de A Cosa Pontes. Thesouraria de Fazeoda Enapreasus e rompanhlu dlveresta De ordem do cidad&o Dr. inspector sao convi- dados os concesionarios e representantes das empresas, abaixo declaradas, comparecerem n'esta Tbesouraria, afim de satisfazerem as exi- gencias dos ns. 1, 3 c 4 do art. i do decreto de 4 de Novembro de 1890, relativa a matricula das empresas que gozam de iseoc&o de direitos. Usina Bandeira. Usina Trapiche. Usina Gar'asB. Toe Railway Constrnciioa Compaoy Limited. Companbia Industrial ABSucareira. Compaobia SaHta Tberezs. Empresa Trilbos Urbanos do Recife Olinda- Em 6 de Maio de 1891. O secretario da inota, Br. Antonio Jos de Sant'nna. Compachia pernambucana de navega^ao costeira por vapor Nao i' irlo comparecido numero legal dos Srs. accionistas na reuniao de assi mDlea geral de 4 do corrale, sao pela lerceira ve conv,dados a reuoirem se oa prxima segunda feira 11 do corren'e, o meio da, na tde desta companbia, para tratarem do seguate ; 1 Disentir e votar a reforma dos estatutos e augmento do capital social. 2- Tomar as provideoclas necessarias para o bom >-x to da transforma (So da companbia. 3- D liberar sobre a organisacSo da empresa de navegarao fluvial do baixo S. Francisco, en- corporaodo a a esta companbia. Recite, 5 de Malo de 1891. Os directores, Maooel Joao do Amorim. ('eciliano Mamede A. Ferreira. Sebastio Lopes tiuimaraes. Celestial confraria da SS Trindade Auembla eral De crien do prestimoso irmao provedor, coovido a todos os nossos carissimos irm&os qne es ti \> rem D3 goso ios seu- nreiio- a compare cerem em no-so consistorio domingo 10 do cor- rente, pelas 10huas da manba, afim de ssisti rem a missa votiva do Espirito Santo, e em se gu da proceder se a eleicSo da nova adninis trago. Secre aria da celestial confraria da SS. Trin dade, 6 ie M.io de 1891. J J. Guedes de Lacerda, Secretario. Estrada de Ferro Centr.il de Pemambuco De ordem do Sr. director eDgeubeiro ebefe se faz publico que at as doze horas do dia 11 do correte recebem se propostas para o forneci ment dos objectos abaixo declarados, que de vem ser fornecidos a esta estrada at o ultimo de Junbo prximo a proporgao que forem sendo pedidos. As bases para o respectiva contracto acbam- se nesta secretaria, oDde poderao ser examinadas pelos interessados. Azeite de coco, litro Dito de peixe, litro. Agalbacom pertences, urna. Almofaris de pedra para 4 kilos, um Ac de Milo. kilo. Dito de molla, idem. Abcedario maiscnlo de zinco, 0,n.OO, um. Dito minsculo de OmO. um. rame de cobre de 0.a.004 de dimetro, k'lo. Dito galvanisado de 0 miK3, idem idem, kilo, lito de cobre de O.mOOl isolado de algodo. kilo. B:to dito de O.djOOI dem de seda, kilo. Alcool, litro. Agua raz. litro. Ancoreus para agua. urna. Apparelbos telegrapbicos (Morse), um. Balangas decimaes pura 300 kilos, urna. Broczes para trolyu (iguaes a amostra), om. Carriobosvjericojs para transportes de trras um. Carvao Cardifl", l n lada. Escala Je. supereievafao. urna. Impre?sos JJ. C, ul'.. dem M. A.. um. dem medicOes provisorias (modelo n. 1), um. Iatercalares para au etic ;s provisorias, um. Impres80s para uiecao final (modelo n. 2), nm. Intercalan s nara medicao final, um. Impess.s para guja de deposito (modelo G), um. Lampeio para carro, um. Mira (allante, urna. Machina de reloioaria de appa-etho telegraphi co, forja de 130 k emetros, urna. Nota? d.i remesas (conforme o mo'.eio) ama. Secretaria da Estrada de Ferro Central de Per uumbuco, em 5 de Maio de 1891. O secretario, Aquilino Ccutinho BaTeto da Silveira Anonym con o captol DE 3OO:00O#000 Dividido em 1,500 acedes de200$000 cada urna, podendo se elevar a 300:000$000 se for preciso. Pagamento de 30 por cento no acto da assig- natura e em entradas %que sero annunciadas com intervallos de 30 dias. FUNDADORES E 06?MDI>1! 8 BBHWSS S C. , Fins da Companhia Explorara concesso feita aos fundado- res para a industria de fiac,o e tecidos na parte em q e se refere aos tecidos de juta e canhamo, pela qual ficam os referidos con- r.essionarios isentos do pagamento de qual- quer taxa interna e direitos de entrada pro- vincias s munic paes. A Companhia importar por ora, em quanto nao houver produo nacional todo o fio de juta e canhamo para tecer, tendo seguro um consummo somente para este Estado de cerca de 700 mil saceos para assucar alem de grande quantidade para tarinha, milho e fszenda em pec;a para outros fins. Estando prompto os ornamentos dosma- chinismos esperam os organisadores eomecar a f anecionar este anno. Directora Commendador Luiz J. da Silva Guimares. T. C. Griffith. | E. A. M. Fenton. Coramis o fiscal Supplentes T. Comber. Coronel Augusto Octa- Commendar J. A. de OH- viano de Souza. veira Lima. Antonio J. B. Vianna. PRADO PIRMUMM PROGRaMMA DA 15* CORRIDA Domingo, 10 deMaio de 1891 Nonen 3 0 e Pellos a Matara- 9 lid. S a Cor da vesti- menta Proarlesarles pareo 1 de Maio -1,000 metros.Animaes de Pernambuco qae mos nos Prados do Recife e eguas deste Estado. Premiot e 20/ ao 3. o&o tenba o gaobo pre- 200* ao 1, 404 ao liVermoutb.. S Pirahy..... 3 Tibeno..... iTode..... SlPirata ..... 61 Venturoso.. 7|CIyde..... 5 Tordilho Pernamb.. 54 1 5 Baio....... 54 1 3 Rodado...... c 54 8 Baio........ 54 S Preto....... 54 8 Ostanhj -. 54 5 54 Oo'o e preto....... Azul e mcaroado----- Azul e braoco...... >lMnco, ene. e preto. Encarnado ......... Encarnado e ouro.. Coud. Fraemidade. a. C. deAlbuquerque. E. F de Paiva. Antonio A. P. B. J O. C. d'Albuq. Goudelaria S. Jorge. i.' pareoFraternldade 1 609 metros.Animaes nacionaes 300i ao l., 60 ao 2e 30/ ao 3 Amareilo e pretoIF. D. C. Pessa. ate meio saogae. Premios: Blitz.. .:... Oiavolo...... Gallileu..... Tberesopolis. Attila....... Castanho .. Alazo----- Castaabo----- Tordilho,___ S.Paub Paran. .. S. Paulo... 81 00 58 54 58 Verde e amareilo____ Azul e bianco....... Ouro e preto........ Preto e ouro........ Socar., braoco e azul. Coud. Independencia. E. F. Paiva. Coud. Fraternidade. A. Marques. O. Cavalcaute. 3." pareo -Consolara1,009 metros.Cavallos de Pernambuc i que nSo tenbam ganho r.-asla >>* rlnliMMim n*nr*iina <4f\i \ I r. <-> 1 n Lt\t*ir.(^n*. cif, c\ - en maio- distancia. Premios : 200/ ao 1., 40/ ao 2. e 20/ ao 3." i-Bonaparte.. PoBrazil... Monrisco----- Boa Vista.... Cl........ Pirata ...... Dotlio..... Rodado. Rosilho. aino.... tto. Alazo.. "eto. . {odado Peraamb.. 54 a 54 54 54 54 > 54 a 54 Preto e ouro........ Eacaroado e azul___ Eac, ouro........ Branco ene........ Amareilo e branco.. Eocarnado......... Branco e azul....... U. L. da Siiveira. Xeaopbonte Babia Coud. Mouriscana. J. J. dos Santos Jnior. Coud Bella-Vista. J. G. C. d'Albuq. Miooel de Miranda. pareoEstimlo1.030 metros.Cavallos de Pernambuco que nao cuban ganho premios dos ltimos 5 mezus oa distaocia de 1000 metros ou maior 1050 metros. Premios : 200/ ao 40/ ao 2* eJO/ ao 3* Titierio---- Thisbe Berlim Tupy..... Village... Pvrilampo Potosi .... Rodado. Jedrez . Zaino... Baio-- Pernamb. T'irdilbo... Castanho .. 89 52 52 52 52 52 81 Azul e branco....... Azul e encarnado Enearn do e astil.... Brancoe azul. ..'... Preoe ouro......... Azul e branso....... E. F. de Paiva. J. M. A'ireu. C. F. de Paiva. Fraocisco C. Resende. Amonio F. da Costa. Joaquim C. Ferreira. oaqt P. F. de Paivj- pareoHarmona1,250 metro?.Animaes de Pernambuco, e aoimaes pungas que nao tenbam ganho premios em distan ia superior i 1100 metros nos prados do Recife. Premios : 20 / ao 1. 40* ao 2 e 20 ao 3. A. Pohlman. Augusto de F. Costa. Talispber .. Corga X... Piramon... Saos-souci Maarity Djeryd dupiunga.. Rolado. Castanho Baio- ... Castanho Alazo... Rodado.. Pernamb-. 52 56 sr 52 52 r 52 > 54 * 56 Azul, branc e b. pret. Azul e encimado. .. Amareilo e branco... Ouroe branco........ Preto e ouro......... Azul brancoe ene... Ouro............... Coud. Recife. J. o B. dos Santos. )oud. Bi-Vista. D. Aona L. de Mattos. Coud. F aternidade. Jos. E. B. Costa J. J. Dias. Esto subscriptas todas as ac^es e pe- dimos aquelles que honraram nos com a sua assignatura a satisfazer a primeiraentrada de 3t)[o, no Banco de Pernambuco do dia 7 11 do correnteato dia 16. BROWNS & C. 5 RA DO GOMMERCIO 5 Serao banqueiros da Companhia o Banco de Pernambuco 6. pareoalllaaea 1730 metros.Animaes de qualquer 100/ ao I. 0 50/ ao 3. paiz. Premios : 500/ ao 1.*, 1 Apollo. Eiffel .. Ves per Veloz.. Gaulez. 5 Alazo...... 5- Zaino....... 5 Alazo...... 5 Castanho----- 5 Alazo...... R. da Prata Franca -. Inglaterra. Rio de Jan. S. Paulo... 62 59 60 52 54 Preto e ouro..... Verae e ouro Encarnado eouro.. Azul e ouro....... Azul, ouroe Uc/>... Coud Fraternidade. Coudeiaria Eiffel. Costa & Fernandes. Coud. Internacional. i " pareoSapidez1.050 metros. -Aoimaes de Peroambuco que nao teobam gaoh? em maior distancia nos Prados do Recife. Premios: 200/000 ao Io, 40/000ao 2* e 20/000 ao 3.' BANGO EMISSOR DE . PEMMBCO RA 1)0 COMMEROO N- 38 Capital subscripto 20:000:000^000 Realisado 4:000:000^000 Effectua od s as transac^oes baocarias. Compra e vende saque sobre todas as pracas da Repblica. Carteira hypothecaria ser brevemente ini- ciada. Empresta SOb garantas de quaesquer effei tos que representem valor real. Recebe dinheiros em deposito por letra a pra- zo fixo ou em conta corrente de movimento, s se- Mirante..... Lucifer..... Telegramma. "otosi....... Phariseu. ... Castanho.. Rodado... Russo..... Castanho . Pernamb. 52 52 52 54 52 Ene. e ouro......... Verde e amareilo Verde e encarnado.-. Azul e branco....... Azul e pncarnado ... Coud. Manriscana. a. Ucba. Coud. 24 de Maio. E. F. Paiva B Cosa. OBSERVARES Os animaes inscriptos para o 1. pareo deverao achar-se no ensilhamento as 9 li2 horas da manbS. Os forfaits serSo recebidos at sabbado 9 do corrente, s 3 horas da tarde, na Secretaria do Prado. Os jockeys qne nao se apresentarem convenientemente trajados com as cores adoptadas no programma por seus patrSes, nSo sero admittidos pesagem e serSo multados de accordo com o art. 51 do cdigo de corridas. Previne-se aos Senhores accionistas de procuraren) os seus ingresaos na Se- cretaria do PradoBa Duque de Caxias n. 70. 1. andar Recife, 8 de Maio de 1891. PELO SECRETABIO, Jos Gomes Gauches. 9 quintes taxas Em conta de movimento A prazc de 3 5 mezes A prazo de 6 12 mezes Recife, 14 de Margo de 1891. 4 5 7. Companhia de Trilhos Urbanos do Recife a Olinda eBeberibe. ASSEMBLE'A QEBAL, ULTIMA CON- VOCACAO Nao se teodo ainda boje reunido numero legal de accionistas, p-la lerceira e ultima vez convo- cada a assembla geral para o dia 14 do correte, ao meio dia no escriptorio da Compa> bia (sulao das sessoes). Necta reunido funrciooar s as sembla com qualquer numero d accionistas pre- urtes; por isso de todo o tateresse que Ss. Ss. le vem islo em conta e consideren! que as delibe- acijes que a convite da directora serao tomadas flectam intimamente a economa da Compa- ra a jhia. O fm principal, coxo j foi aununciado, a reorganisac&o da Companbia indispensavel para que nao entre ella em liqoidaco de Dezembro prximo em diante. Escriptorio do gerente, 5 de Malo de 1891. A. P. Simoes. mu n L^EGO DA REPBLICA DE ALMEIDA E COELHO H0JI1! ilAJil Programma novo e variado O Palhaco sempre na ponta est disposto a f-.zer com que o respeitave! pu- blico se conserve sempre em completa ilaridade. Finalisar o espectculo com urna importante e nova pantomima. MAAGI AMUm M li mu O Secretario, 6BAU Companhia pernambucana de navegagao costeira por vapor Em oome da directora, fac sciente aos Srs. accionistas desta c. mpanbia qne no escriptorio da mesma se acba o projecto da reforma dos estatatos, qae vai ser presentado assembla erai no dia 11 do corrale, afim de ser lido e examinado por aquelles qoe asslm o desejarem Recife, 5 de Man de 1891 O gerente, Jos de Moraes 6. Alcoforado. Thesonraria de Fazenda Recolbimento de notas De ordem do cidadSo Dr. inspector e em vista do telegramma do Sr, ministro da fazenda de 29 do mez prximo rindo, faco publico para os de- vidos efieitos, que a juota administrativa da Caixa de Amortisaco resolveu que sejsm reco- lbidas no praso improrogavel de seis mezes a contar de boje as notas de 500/000 emittidas pelo Banco UniSo de S. Pon lo, Qcando sem valor as que delxarem de ser a presentadas ao troco do dito BaDeo dentro d'es=- praso na forma do art. 115 do decreto n 10282 de 6 de Jalao de 1889. Em 1 de Maio de 1891. O sec'etario da junta, Dr. Antonio Jos de Sant'nna. Aviso aos navegantes 0 cidadlo oapitSo do porto do Estado do Cear communicoa por telegramma a capitana do porto deste Estado, qne o' pharol da ponta do Mucnripe est parado^ conservando somente um luz fiza. Capitana do Porto do Estado de Per- nambuco, 5 de Maio de 1891. O secretario, Mario F. do Castro Chaves Santa Casa de Misericordia do Recife No dia 11 do corrente por ser o dia 10 santi- ficado, a junta administrativa mandar celebrar na grej de N. S. do Paraizo, pelas 8 horas da maoba, urna missa solemne acompaohada pelas educandas da casa dos fxpostos, pela alma do bemft-itor Elias Baptista da Silva, annive-sario 4o sen falkcimento ; e para assis.irem a este acto de piedade christ, convida aos prenles e amigos dsq> elle fullecMo. Secretaria da HantaVeasa da Misericordia do Recife, 5 de Maio de 1891. O escrivto. Pedro Rodrigues de Souza. \ . , \ ' - l^siil- 6 Diario o S;.bbado 9 .TI ti IU DERBY CLUB PERNAJMBUCO 17 de PRO JE.TO CE INSCRIPCAO , Para^ a 7.* corrida realizarle no dia Maio de 1891 1.' Hk%10 PROLOGO l.OOO metro. Animaos de Peroambuco que au tenham ganho premios, podendo entrar eguas e pequiras. Premios : 2000000 ao primeiro, 40*000 ao segando e 20*000 ao terceiro. flUJlli OONGRESSO 1.400 metros. Animaes pangas, podendo entrar animaes pellada que nao ter.ham ganho em 1891. Premies: 250*000 ao primeiro, 80*000 ao segundo e 25*000 ao terceiro. . VMM*- LIBRDADE l.OOO metros. Animaes de Pernambuco que nao tenham ganho em maior distancia Premies: 200*000 ao pri- meiro, 40d000 ao segundo e 20*000 ao terceiro. 4.a $lk1l>9 IQALDADE 1.500 metros. Animaes nacionaes at meio sangue que j tenham corrido no Derby. Premios : 300*000 ao pri- meiro, 100*000 ao segundo e 30*000 ao terceiro. *.* WM> FRATERNIDADE 1 OftO metros CavaHoB de Pernam- buco, que nSo tenham ganho em maior distancia, podendo entrar eguas. Premios: ,200*000 ao primeiro, 40*000 ao segundo e 20*000 ao terceiro S\W&6D RBY CLfJB 1-900 metros. Animaes de qualquor paia. premios : 500*000 ao primeiro, 150*t-0 ao segundo, e 50*000ao terceiro. f .* VWM VELOCIDADE l.OOO metros. Animaes de Pernambuco Premios: 250*010 ao primeiro, 50*000 ao segundo e 25000 ao terceiro. S. 'SV^ EPILOGO l.OOO metros. Animaes de Pernambuco, que nao tenham ganho em distancia superior a 8U0 metros no Derby e superior a 1000 netros nos prados do Recite.Premios : 2.0*000 ao primeiro, 40*000 ao segundo e 20* 00 ao trceiro.e Observares Nenhum p'reo se realisar sem que pelo menos se inscrevam e corram cinco animaes de tres proprietaros diferentes. De accordo com o art. 5.' do cdigo de corridas nao poderao ser inscriptos no pareo Prologo a egua Ida; no Congresso Gallileu, Blitz e Attila ; no Igualaade Yeloe e Granada ; no Derby Club Gypsi. A inscripcSo encerar se-ha TERCA-FEIRA, 12 do crrante s 6 horas da tarde na Secretaria do Derby. Secretaria do Dirby Club de Peroambuco, 8 de Maio de 1891. PFLO SECRETARIO, G. Guimares English Bank of Bis 9 Janeiro JA. OEaglihsBankcfRiode Janeiro Limited avisa ao respeitavel corpo do com- mercio e a todos os seus fre- guezes quedo Io de Jutiho do corren te armo ere diante, nao aboDar mais jure s so- bre depsitos em conta cor- rente. Pernambuco, 2 de Maio de 18&1. Thomaz Ellis, Gerente interino, Expirado o referido praso a companua nao 8^ esponsabilisa por extravos. 'ara carga, passagens, encommendaa di meiro a frete: trata- e eos o AGENTE Angoste Lftfeie 9BA DO COMMERCIO--9 MARTIMOS Campaotala feriwwlliiftia le Na t< km <;a<> onlelra por fapu Esta companbia maritem as eegointes linha regulares de navegaco: Norte, tocando nos portos da Parahyba, Natal, Maco, Mossur, Aracaty e Fortaleza, parando deete porto um vapor a o e 21 de cada mez. Sul, com escala pelos portos de Macei, Pene- do, Aracajo, Estancia e Baha, sabiodo deslt porto a 9 e 24 de cada me. Fernando de Noronka, partida no meiado de mez. Rto Formoso e Tamandar, sabida a 28. Rto ie Janeiro, (Uirectaratnie) parte o vapor de 25 a 30 do mez. Rio Grande do Sul, (viagem directa) sabe de 15 a 20 do mez. Tsdos os vapores sao noves, tem excelieate* ccommodacoes para panrageiros e para carga, e os precos sao moito redolidos. Os passageiros encontram. apar do bom tra- tanento, todo o coDforto desejavel a tordo de od> vapor. Ob vapores que tazem as viageas ao Rio de Janeiro, alm de terem todo o que se en.ontr. .ios vapores modernos, accresce que faz a va gem em quatre das e o preco de passagens da 1.* classe 60*000. 0 vapor empregado na viagem para o Ric Grande do Sal e gmente para carga, e tem o calado adequ.-.do a entrar no porto daquelle Es iade en qualajuer occasio. Recebe se engajamento de carga por quanti lade lixa para todas as viageas. Outrosim, a companbia expedir vapores ex traordinarios desde que baja carga para o enga lamento completo de um vapor. Escnptono, da Companbia Pernambucana 3.12. _______ Companhia Brazileira de Es- tradas de Ferro e Navega- do do Norte do Brasil* Vapor S*tei te Para passageiros, encommendas e dinheiro a trete trata-se iom os ____ AGENTES Amorim & C. Ra do Vieconde de Itapariea n. 26 "CHAK^iilJRS BSDJISr Jnited atai.es and Brazd M. S. S. C. O vapor AUiaoca E' esperado dos portos do norte at o da 16 do cor rente, sega ndo depois da demora indispeasavel para a Baha, Rio de Janeiro e Sanios Jara carga, passagens, encommendaa e di- nheiro a frete tr*u-se com os AGENTES. O vapor Seguranza E' esperado dos portos do sul at o dia 22 de Maio seguiado depois da demora necessaria para o Trtaranho. Para, Barbados, . Thomaz. r.Vcwl'ork Para carga, passagens. enconmendas e di- nheiro a frete : trata se com os AGENTES Henry Forster & C. 8Rna do CommercQ8 1 andar Lloyd Brasilciro O vapor Alagoas Commandante Joiio Mara Pessoa _- E' esperado dos portos do sul at e ikfctV. da 12 ae Maio seguiado depoi.- itda demora necessana para a Parahyba, Natal, Cear, AmarracSo, Ma- ranhlo, Para, Obidos e Maoos As encommendaa serao recebidas at 1 hora lo tarde do dia da sabida, no trapiche Barbosa ao largo do Corpo Santo n. II. Aos Srs. carregadores pedimos a ana attencat iara a clausula 10* dos conhecimentos, que : o caso de baver alguna reclamaco contra ompaubia, por a varia oo perda, de ve ser felU >or escript ao agente respectivo do porto di '.escarga, dentro de tres das depois de final) aria. Nao procedendo esta formalidade a compantm ca uenta de toda a responsabilidade. Para passaxeps, fretes e encommendas Ira i-se com os __ AGENTES Fereiru Carneiro& C. =^Rua do Commerci(]=6 indmr T^.-npanlila DE rcavegafio a vapor (ioa quinzenal entro o Havre, Lisboa' j Pernambuco, abia, Rio de Janeiro e Santos. O vapor Paranagu Commaodante Deene r.'ed|.^ra>]o Ha Europa at o di 10 de Maio eguindo depo f .;a iDdisecnsave demora par _, Kio f Janeiro e Santo* apgt-se aos Srs. importadores de carga .e oe vapores desta liha, queiram apresentar den c mas a contar do da descarga das alvare a* puHuer reclamacao concemente a volme qut porreutora tenham seguido para os portus dt tal afim de se podei dar. a tempo ae prov* dencias neceasanas. Companhia Baha na de Na vega^ao a Vapor Macei, ViUa-Nova, Penedo, Araca- j, Escancia e Bahia O VAPOR Principe do Grao- Para Commandante Lacerda Segnir para os portos cima in- dicados no di. 11 de Maio, as 4 ho- ras da tarde. PaTarga, passagens, emeemmendas e dinbt> o a frete trata-se com o AGENTE ^edro Osorio de Cerqneir* 17Ra do Vujarto- 17 555*2552 mSSSSSSSSSSS. DB lavega^o rosteir por Vapor Pan Feriando de Nereiha O vapor Jaboato Commandante Joao da Silva Pereira Segu no dia 15 do correo te as l horas da m nb. Recebe carga e passagens a as 10 horas do dia da 'sabida. ESCRITORIO Ao eau da Compaoiia Pemawbmocma n. 12 raaMiUrtnCAKa DK teira por Tapo POKIOS DO 8L Macei, Peaedo, Araoaj, Estancia e Babia O1 vapor Beberibe Commandante 1 tenente Fabio Rio Segu no da 14 uo correte S horas da tarde. Recebe ce- fg-j, ncoiamendas, paaiagens e iBheiros a imw ata>2do-j.i tarde do diada pmida. ESCRIPT0B1O A i Cae da Companhia Pornambucana n. 12 .E1L0ES H je, 9, continua o ageute Floto o It.laj v, movis com' cado nootem na casa da roa .o Ba rao de S. Borja n. 30. Teica-feira, 12, deve tor logar o leilo dos movis e oj-n olje tos da casa em que residi o r. J in.ien Rigby, no CAIdeireiro, para onde pirtira ti* 1 bolas e 1 quartj um trem extraor dioano que dar passage.n gratis aos concur- re ni-s. Leilo 39 Do botel sito ra da Roda n. Constando de mesas, quadroe, etaeres, armarios, apralo res, guarda lonca, bancos, lavatorios, 12 cadei ras de junco, marquesao, camas de luna, cab des, candieiros belgas, looc para a!mocj, jun- tar, copos, clices, encerados para me. a, de oosinha e outros muitos objeclos. Hoje, 9 do eorrente, A'8 il hora 0 agente Gusmao autorisado far leil) dos objecios existentes no referido boiel, em lotes vontade dos compranore1. trem Leilo Ee orna mobilia de jicarand Luiz XV, 1 piano de almario e dilt nenies movis de casa de familia. Em eontlnna^io Hoje, 9 de Maio Agente Pinto No sobrado da ra do BarSo de S. Borja n. 30 Agente Britto Leilo Urna mobilia de j .caranda, ineia dita de ama relio, 1 cama franceza quasi nova, 1 commoda ioteira de Jacaranda, meia dita de amarellO, marquezOes, 2 cabides, 1 tciletie, 1 bidet, 1 es- tante grande para livros. 1 carteira, cadeirae avuUas de amarello, ditas de junco, 1 mesa elstica de 2 tabeas, 2 aparadores. 1 relogio de parede, 1 machina de costura, guariros, louc para almoco e janiar, copos, trem de coiioba 1 mesa de amarello, 1 marqaeza. 1 sjfa e oatros muitos ot je :tos. abbado, 9 de Malo A's 11 horas Ra a Eoda n. 52, primeiro andar Agente Stepple Leilo De urna armacSo ds amarello, en vid reja da, baloSo, canteiros, registro de gas < encanamento. Sabbado, 9 do eorrente A's 11 horas No estabelecimeoto ra das Cruzes n. 20. O preposto do agente Stepple levar a leilo a ia portante armaco, balea >, canteiros e encana ment, ao correr do martello. Os Srs. pre'endentes desde j podtro ir exa minar a dita armacao. _________ unen He. cilbets pira una e sopa, pi-rta que jo, blalo par.i roupas, mesas de cusmhi, 1-oli'os, trem de coswht, rwsaH pira eogoD auo, foKareims. farra mentas para jirdim 8 miiitos ontios objeetoa que se tornam enfado- iib-> m- ncional os. O ajenie Guuuao, autoritario pelo IHm. 8r. r Jtaqom e AlboqorqdVi Barros Goimaies, que retua-se com sua Exa,a. familii par.. Eu- opa, fr leilo rie tuuos os jbjectos cima nencii n .dos existentes em casa de sna resi- rieniia. Agente Pinto * |lmpopiante leilo De bens movis A SABER : SALA DE VISITA "Urna mobilia de ju araona, ma.-sieo com l so- j'a, 2 coi.solos, 4 cadenas de bracos e 12 de g^irnic. 1 pianii forte de Pltyri, l cadeira para i#mesmo. 1 rico espelho oval dourado grande, 6 quadrus grandes dou-ados, 1 Htame p ra m- sicas, 1 relogio de pedra, (pndula) 8 laucas para co'tiubdos 2 vasos para flores, 2 lida? canto- i't'ir -s 1 sof de juoco, 4 cadeiras de balanco de junco, 2 descansos de ps, 1 mesa oval com oe- u a, 1 >iiid.i secretaria pequea para seobora, 1 mesa redonda com pedra, 1 lindo etagere com armario e pratileiras, 3 lin:los candieiros. SALA DE JANTAR Urna mesa elstica, 1 guarda-louca, 1 apara- dor etagere, 1 mesa com 2 gavetas, 1 cadeira ha pra menino 24 cadeiras de junco, 8 qua- iros, t nacbna para agua gazosa, louca e vi- dros. S LA DE COPA E GOZINHA Um goarda-comida, 2 aiolas para garrafas, 1 relogio, 1 terveteira, 1 deposito para taz, 3 me- sas de engommar, trem de coxinba, 6 flaadres. 3 Dadas e 2 etftda*. OBJEGTOS AVULSOS Urna mesa-carteira com gavetas dos lados, 1 carteira para es riptono, 1 prateleira para pa- pis, 1 cadeira para carteira, 1 machina de eos tura, de mesa, 1 dita de mo, 1 cabide para sellim, 2 sellins, trem de jardim, 2 filtros, 3 jar- ros, 1 machina grande para fazer manteiga e 1 cavallo de pao com bal meo. PAVIMENTO SUPERIOR 1. QjETO Um guarda-vestido, 1 guarda roupa, 1 com moda secretaria de jacaraud, 1 estante, 1 eof estufado, 6 cadeiras, 1 cama de ferro com lastro de rame, colchas, (ruvesseiro* el mesa.redonda. 2 quarto Unrgoarda-vestido, 1 toilette, 1 lavatorio com pedra, es olhq e armario, 1 porta-toblha e 1 ca deira privada. 3. QDAETO Urna cama com lastro Ag< ente Pestaa Seguro emprego de capital Leilo Dos predios abalxo declarados livre e desem- baracadoe de todo eqnilqucr oas, um grande terreno com 5 viveiros e grande coqueiral com diversas casinbas que do ex :eUente rendimento na roa da lembranca do Gomes, lugar coahecido por coqueiros Santo Amaro. L aa casa terrea ?a a ra da Lomas Valenti- nas n. 4 rendendo 25* 'mensnes, Um sobrado sito a ra do CoroDel Suassuna n. 50 rendendo 30* mensaes- Uma :asa sita no pateo do Terco n. 45 com soiao rendendo 30* mecsats. Urna dita si'a a ra do Visconde Goyanna n. '.07 rendendo 25* meosaes. Terea felra, 1 de Halo A's i 2 horas em ponto to armazem travesa do Corpo Sanio n. 27 Lwlao De ezcellentes moris, crystaeB porcela- nas e electro-plate Terea>fcira, f t de eorrente A's 10 12 horas No Chalet sito a ra da Uniao CONSTANDO: De 1 moBllia de Jacaranda com i sof, 2 ca- deiras de bracos, 8 ditas de guarnicao, 2 dun kerques, 8 cadeiras douradas com assenio de palinba, 1 divn forrado a damasco de seda 2 banquinbos para o mesmo, 1 jardineira de ma- deira, 1 banquioba redonda, 2 cadeiras de ba lanco, 15 jarros de pbintasia e japooeze. 2 es- carradeiras finas de porcelana. 1 tapete para sof, 4 jarros de madeira com pos de ferro para plantas, 4 tapetes para pola.', 4 capadnos Oe coco, 1 importante secretaria de Jacaranda, 4 estantes com molduras e gavetas para livres, 1 cadeira para secretaria, 1 escarradeira, 1 qua dro histrico, 2 ditos de mascle, 4 etagrres chinezes 1 quadro de paisa&em. diversos livros de direito,2 espatuUe de marm, 1 cadeira ae rosca para secretaria. 2 tntenos linos, 1 mesa de mogno para jogo, 1 estante alta para msica, 2 elageres douraaos, 2 escaradeiras oe louca. 1 despertador, 4 metros de gorgoro grenat. 4 tinteiros, 1 guarda vestido de amarello, 1 cabide de colamos, i mesa de vinhatico can. 3 gavetas, 1 machina de costura. 1 lavatorio ae ferro cem baca, 1 guarda roupa de viohaiico (obra de Bentzeo), 1 cama de ferro com lastro de rame para casal. 1 commoda de armario e gavetas, 1 cabide de parede, 1 cama para meni no, 1 cama de lona par casI, 4 eacovaa fin. s pura ronpas e chai Cos. 1 binculo de marlim, 1 toilette dt jacarauua. 1 lvalo.10 de dilj com e - pelho e pedra, 1 .imprtame gualda vesuuo -e viahatico (obra oe rVmseo), loor a rxtracto i-om vasos de crystai, 2 cestas de vidro 1 guar nico de porcelana para lavatorio. 1 toocador pe queuo, 1 vaso para agua servidu, I elagere cm oes, 1 guarda prato eovidracado, i aparadores de canto, 4 mesa elstica oval de viubatico (ubre de Beolseo), 6 cadei^a^ de pao carga, 6 das americanas. 1 dita para piano, 1 mesa com pe- dra. 1 filtro 3 guardas com la, 1 mesa elisiua de pioho de resina com 8 taboae, 1 aw i reaon da com pedra, 1 velociptd;. 1 porta flores de metal, 3 p-aies saioeaes, 2 pralos de bronzr, sa- uces de crysial de diversas corfs, taras pira cbampanbe. galbeteiros, garrafas de crftiial para vinbo. poita creme, porta gi 1 > de cry- al e me- tal, compoteiras, liccreiros, copos ae crysti, porta pao de me a., 1 apparelbo de porcelana para jantar, dito para aliraco, poria farinba ae metal, salvas, mautigoeia-. pr&ios reconatlo> de porcelana, cazaes de ch.curas de porCftlaja ehinezB. Tacas e garfos pera me.-a e sobre mesa VIGOR DO CABELLO, DE AYER Preparado aob basca sclentlflca e physiologicas para o flm de beneficiar os cabellos, restaurar a cor, impedir a queda, e promo- ver seu vico e abundante cresci- mento. Esta apurada e excellente preparaco, sem duvida o melhor remedio at hoje conhecido para os diflerentes defeitos da cabelladura, merece a intima atten^So de todas as pessoa que t?m tldo a infelici- dade de perder em parte este mais rico ornamento natural da physonomla. Com o seu emprego intelligente tcm-st conseguido resultados realmente sorpren- dentes. Km muitos casos, porm nio sempre, a proprla calvicie tem sido curada permanentemente. Sempre se consegue lazer parar a queda dos cabellos; emquanto que para o pintea- ao das senioras, o objecto mais til mais agradavel que se pode empregar. PKEPAKADO PELO DR J. C. AYER Se CA., IiOwell, Mass., Kst.-Unidos. ' A' venda as lajas de armarinho e per-' aunarlas. DEPOSITO GEKAJ Brigadelro FraorUro Joaquim HereiiM buho 0 major Antonio (la indi de Gosmo Lobo, sua mulher e seus filnos, convidam aos seus pa reoies, aos offii.es do exercito. reformados, honorarios, da guarda n.-e onal, caielles e me dicos civis e militares, (ffijiaes da guarda lo-ai e da companbia da bombeiros, e mais pessoas de suas relacoes de amiz ide, para asiistirem as missas com librame, que. pelo descauco e erno de seu estremecido pai. soe-o e av. o brigidei ro Francisco Joaqolm Pereira Lobo mandam Celebrar na Con eico dos Hilitaies. .- de rame, 1 lavatorio J' */* horas do da 14 do eorrente, anmversa- pira 2 pessoas, 1 commoda, 1 eia^ere, 1 esptlno ri do paosamento deurado 2 quadros, 6 osteiras e 1 mesa redot-da. | de ja se eoofessam 4. QDABTO Um guarda-vestido oom porta de espelho, 1 cama com eolebo de mola, 1 coiebao de dina. i meia commoda, 1 espetbj deurado, 6 cadeiras e 1 toilette. 5. QUABTO Uai (oilplle com pedra e espelho, 1 commoda, 1 cihide, 2 quadros e i armario guarda garrafas. Terija-feira, .2 do crrenle Janson Rigiy, em viagem para a uapit 1 federal om ana familia, faz leilSo, por in terve (,'ao do agente Pinto, dos movis e mais objectos da casa em que residi no Caldeireiro, peto da estacjto do mesmo nome. A's 10 1/4 horas partir do largo de Pa- lacio o trem extraordinario que dar pas- sagem gratis aos concurrentes, parando as estaques em que houver passageiros. O leilo principiar s 11 hars Em continua^ao vender o mesmo agente Um caballo russo, com andares, e urna vacca tourina. o mesmo bngsdeiro ; e des- agradecido a todoi que se dignaren) comparecer aquclles actos de caridad^ e religiSo. Agente Stepple Leilo do engenbo Jerusalm, sito no termo de SerinhSem Quarta felra, SO do eorrente No armazem ra do Imperador n. 39 O preposto do agente Stepple, por mandado e assisieicia do Exai. Sr. Dr. Juis oe direilo pri- vativo de orph3o8 e ausentes, levar a leilo o engenho cima, pertencente aos menores Anua e Anglica, e qaal vae a leilo pat forca do-despa- cho nos autos de inventario dos bens do finado Dr. Triato Hcnriqoe da Costa. Os Srs. pretendentes desde j podero ir exa minar o referido engenbo. Padre amaro Sexto anniversario de seu passamento Dia 11 de Maio de 1891 Onde est meu filbo ? Veio por Deus, viven com D.us e voltou para Deus. Celebrara-fe missas por sua alma na matriz de R. Hertro Mariyr o> Olmria f Jn*r Pelxolo da Foaaeca 1. auoivers.irio Firmina Soares Peixoto e seus sobrinbos con vidam aos seus prenles e amigos para assisti- rem as mismas que man 'am celebrar por alma de seu sempre lembrado esposo e to, se^unda- feira, 11 do eorrente, pelas 7 1/2 boias aa igreja da Snledarie e em Obn^a na ifreja de S Pedro. Lniz Pir-to Saraiva, tetido fallecido sna pre- gada mi no reino de Portugal no dia 11 de Abril do mez tinao, convida lodos os seus arai gos para assistirem *s missas que manda rezar pela alma da fallecida, na igreja da Madre de Deus, Dras 6 i/2 horas da raanha de segonda feiinll o eorrente AVISOS DIVERSOS Quem precisar de moendas, laxas, formas de ferro, roda d'agua, balcOes, conchos para re lame, furos para casa de purgar, machinas a va- por, i'jrca 6 cavallos, quasi novas (autor Robson), alambique, riperlinos, esqnenta garapa, todo em perfeiio estado, dnja-se ao engenbo Bastio da comarca de Gameileira, estaco de Ribeirao, a entender se com o abaixo assignado. bacbarel Joao Lopes de Siqueira Sanios. Bernardiao da Costa Haia ft c. avlsam aos seos freguezes e amigos que se acha estabele cido com o mesm > ramo de negocioCacados - ra do Livramento n. 11. Esperam continuar a merecer Ibe a mesma eonfianva. Alugam-se casas catadas e pintadas nos u idos de S. Goncalo, a Hf ; tratar na ra : mperatriz n. 76. _____________ Aloga-se o sobrado n. 40 ra do Paysan 10, com commodos- para grande familia ; a tra ar atraz da maf:z de Santo Antonio n. 24. Precisa se ae orna umi para cosinbar a engommar; no pateo do Pa raizo o. 20 Glo BARBEIH jPrecisa-se de um na roa do Imperador n. 65. Precisa se de nma criada para varrer e ar- rumar casa ; na ra Formosa n. 9_A. ____ Augam se deas casas a roa Manques do Herval os. 253 e 265, tem agua ; a tratar no Pa- cj da Patria, quinta casa no qoarieiro de Jovi- no Biudeira do sobrado da roa do liinpo, etc. a tratar Aloga-se o 2- andar i. mfica n. 7, com agua, defronte n. 6. Novo porto de carvo, embarricas e a varejo ; Bemfica u. 6. Armazem de molbados e fabrica de pao e mas sax : Bemfica n. 6 Paesagem. Precisa e de nma ama para opot ser vico de duas pessoas ; na roa Itxperial n. 233, con- r nte a padaria Victoria. A Fabrica de Teci- do da ^orre, precisa de meninos, e^mulhe- res. Criado Xa largoda mitnz de Sanio Antonio o..2 primeiro andar, preciso se de um criado que iealu t a 14 annos de idade, que seja matri- culado 0i apres -nte attestado de conduca. Nos abaixo assignados, proprietarios das fa- bricas de c,lo dessa cidade, resolvemos, em vista da actual crise. augmentar o prego do glo, elevando o a 120 rs. o kilo ; o que leva mo3 ao coobecimento do jubileo e nossos fre guezes, espere ndo dele a sua valiosa coadju- vaco. Recife, 9 de Maio de 1891. H. Fonquein. loo Holmes. Ao commercio O abalxo assignado !az sciente ao commercio e a quem interessar possa, que vendeu ao Sr. Bemardino Lopes Alheiro o botel central sito rna larga do Rosar o o. 33, que girava sob a firma Salvador Pires & C, livre e desembaraza- do de qnalqaer debito, ficando todo o activo e passivo do mesmo botel at o dia 4 do eorrente perteocendo ao mesmo abaixo assignado. Recife, 8 de Maio de 1891. Salvador Pires Almeiia. Cosinheiro Precisa se de nm coshbeiro com pralica de botel ; na ra da Restauraco n. 2, largo do Ar- senal de Mainha,______________________ Aluga-se O 2- andar do sobrado o. 18 da roa do Foge, limpo e multo fresco ; a tratar na ra Direiia n. 31. armazem. Firinha para tender rui doBium n. 82. hadaras vende-se na padaria da Criado eama Precisase de nm criado e de nma ama de mei. idade ; na roa do Padre Fioriano n 46 a esccro taeiit'<-41aiaiaf. Ao commercio e ao publico Antonio Alves da Cuoba. eslabelecido com mercearia rna M-rquez do Herval o. 29, part cipa so poblico e ao commercio cem qnem tem relact s commerciaes ou particulares, que o seu caixeiro J .aquim Furcicio da Silva sabio de sua casa, e nao se respoosabisa por qnalqaer tran- saccSo qoe com e-ie sej feila desta dala em diante Recife, 7 de Maio de 1891. ________ Libras esterlinas Vende-se no laneu Emisor de Pern;mco Roa do Conmerelo n. 88 Licor depurad vo Tegetal lodadc do medico <|uintella Este notabilissimo depurante que ven precedido de tSo grande fama infallivel ni cura de todas as doencas syphilticas, es crofuloaas, rheumaticas e de pelle, com tumores, ulceras, dores rheumaticas, ot teocopas e nevralgicaa, blenorragias agu das e chronicas, cancros syphiliticos, in flamacSes vrceraes, d'olhos, ouvidos, gar gantas, intestinos, etc., e em todas a molestias de pelle, simples on diathericaa aasim como na alopecia ou queda do ea bello, e as doencas determinada por se toracSo mercurial. DSo-se gratis folhetos onde se encon tram numerosas experiencias feitas con este especifico nos hospitaes pblicos t muitos attestados de mdicos e docuroec tos particulares. Fax-se descont em eaaa da FAMA SOBRINHO 4 C. Mrquez de Ollnda n. i qjgj 0RiiV?4 r PARA O CABELLO. Augmenta, Aformosea E FAZ CEESCEE O CABELLO com assombrosa rapidez Anra Precisa se de urna ama de meia idade para cosinn/r; Da rna do Paco da Patria, quinta casa no quarleiro de Jovino Bandei a. Ama Precisa se de nma ama p ira cnsinhar; a tra tar na roa Pedro Affonso n. 11. Ama Para cosinbar precisa ie ra da Umo n. 69. de nma ma ; na Ama de leite Precisa se : na ra do Cebo n. 25. Ama de menino _ Precisa-se de nma ama de bons costomes par andar com dous meninos : a tratar Da ra do Cabo. n. 14, primeiro andar, de meio dia at 2 horas. Ama Precisa se de orna rapariga para Fazer a Ama e criado Na rna Mrquez duH-rval n. 34, 1- andar, precisa-se de urna ama e cm criado de :.0 a 12 annos. Ama Com urgencia precisa se de urna ama para fa:er companbia a ama senbora, tratar no servi- qo de casa e faze. al^umas compras ; na ra de S. Jorge n. 42. Ama de leite PreciBa se de nma ama de leite ; na ra do Cabug n. 14. 2- andar._____________________ C aja ejipabo Compra se em pequea e grande porco ; na rna do Principe n. S8. Alaga-se Um 3 andar com soto, lerrago e agua, de predio n. 39, sito ra da Imperalriz ; a tratar aa loja do di o predio. Compa: hia DistilJac,o Cen- tral Sede rna do Passeio \. 13 Endereco teltgraphico istittaqa iCat- ara postal n 6%9Rto de Janeiro A companla filiou a si o= seguintes estabelecimentos . Companhia Nacional de DistillacSo o Perfumaras, antiga easa Frita Mack & C. Companbia Nacional de Alcools Extra- Finos, em Campos, e em Pernambuco. Di-tillara da Lapa em (.'ampos Schnmam & C, ra da Saude 156, 164 e ruado General Cmara, 116, 118, 190. . Gomes de Oliveira & C, ra do Gende d'Eu ns. 51, 53. S. Carvalho & C, ra do Areal n. 27, 29. Vi uva Drouhics A C, ra do General Caldwel 0. 170. Grande importacSo e ezportacSo de gurdente, alcools fin's e communs, ma- nufactura de licores, vinagre, zarope, ver- mou h, laranginha, genebra, kummel, guas mineraea e de todas os artigos con- gneres a sua industria. Boa do Passeio n. leCapital Fede- ral. A saccursal desta companhia em Per- nambuco, sita no Viveiro do Muniz, com- pra qualquer porco de agurdente e al- eo ol, pagando bons precos. Ho vis austracos 5 1 Ku.idoB.irao d \ ictoria 54 ANTIGA AGENCIA DE MOVIS Receberam completo tortimeato de movis de junco, austraco, como sejam cadeiras, aofis e mobilias completas, bem comu tem movis nacionae e vendem por precos sem competencia. Professora de piano Urna senhora competentemente habilitada e com pratica de en si no de piaoo, ellV, .-ce se a leccionarem rasas de familia por mu mdico preco, e poder ser procurada para fon ou den- tro desta capital ; a tratar na ra Bar a la Vic loria, armazem de movis o .49. Aluga se Na praca di Tira Dentes n. 2. um rmazem qoe se presta pare deposito de qualqucc tterca- doari: a tratar no mesmo. Precia-se de um numero 109. Criado criado : na ra da Palma e piacc- vda bm, Ouro, crvstal Na roa da Imperatriz 78 veudf nez de ouro com doas graduc^oes em por 61000. Espellus de crystal com moldura de tilba por 24500 cada um ; a files antes que se a.-abem. Ba da inp< ralriz a. 98 Doce de Caj Vende-se excellen- te doce de caj secco, feito a capricho. Na Ladeira da Ribeira so- brado n. 28 na ci 'ade de Olinda. \ l 1 k n \: Diario de Pernambuco Sabbado 9 4e Maio de .891 - NOVOPLANO i DA LOTEKIA DO ESTADO DE PERNAMBUt 1 premio de 1 dito de 1 dito de 1 dito de 3 ditos ditos de b ditos de 14 ditos de 10 ditos da deseca do 1 premio a 10 ditos da desena do 2. prem o a 10 ditos da dezena do 3." premio a 2 ditos das approxiioacoVs do 1."premio a 2 ditos d.:a approxiiravSes do 2. premio a 2 ditos das approximagSes do 3. premio a 119 ditcsdas duas fioaes do ). premio a 119 dti s das duas finaes do 2 premio a 1080 di- '3 dss termioac3es do 1 premio a 1080 di* s das tenninaces do 2 premio a Total 2,460 premios no valor de 576:0^ 00000. Esta li.teria composta s 12,000 bilbetes a 800000, di.-ida em 0 sendo o prego da b:lLet inteiro de cada serie 40000, ou 803 ris por cada quinto da serie. Jaso sejam iguaes as terminarles, pasear a 2.a ao numero immediatamente su peri'r. '3 bi'hetes cujos nmeros eao premiados com a terminagao da centena) nao tero direit > terminadlo da decena. < 'i premios prescrevem um aono depois da respectiva eztracgio. Ho serlo puros os Oiihetes defeituosos, cuj* le Por serio Por lotera 12:0008000 240:0000000 l:20OJ0UO 24:(.OO0OOO 5004000 1OKJ004O00 2004000 4:0000000 1004000 2:000 COO 50400 1:0004000 254000 500400(1 204000 40*-4000 154000 3004000 1O0COO 21 O000 10O# KM) 2:00000' 0 5O0<>OO 1:0004000 3540l0 7004000 1C4OQ0 2> 04000 100000 80040.10 50000 1CO4O0 54C00 1004000 Valiosa RMommendarao O conceituado clnico Sr. Dr. Araujo Pilho, estabelccido em Anta, Estado de Rio do Janeiro, recommenda pela eloquente forma o apreciadisaitno medicamento rio-grandense Peitoral de Cambar: Tenho emprsgado em minba clnica o Peitoral de Cambar, da Sr. Dr. J. Alvares de touza Soares, nos caaos de molestias bron- cho pulmonares, colb'indo sempre resultados mnito satisfactorios c Posee mesroo, em virtude d'esscs bons resaltados, ga.rantir o eficacia d'esae medtoameio, principalmente quaudo estas affecgSes tiverem tomad o carcter de chronicidade Dr. J. de Araujo Filho. > (A firma est reconbfcida.) O Peitoral de Cambar veode-se 24500 o frasco, 134000 meia duaia e 244000 a ditaia, as principaes pharmacas e drogaras. Sao nicos agentes e depositarios neste Estado Francisco M. da Silva & C. 23l.na fiarfni k Olinda- id PECIFIOS DO "I I . KijAreys de Nova York - Jas '-inolpaeaemaasgaranadaa do Mando. CTttA i. Diarrhaa da enancas e AdulloB v- apareasa'o da rada Hheamari ISr- -.--do Ventre. ra. Eucaasa ooDemo- Rcrra profasa de Ue Respirar series SAD? PARA TODOS. (Aviso mmms wm I7 t Pt'lu/as puriflcao o Sangue, corr em todas 86 Jcsorjetm de Estomago i* dos Intestinos. .' Por* -ileccm a saude dos coostitujocs delicadas, e sao d'um valor incrvol para todas as enfern^dades ' " pccaitar*s ao sexo femimno em todas as edades. Para es meninos assim como tambera para a& pessoas de idade avancada s sua eificacia e incon'^sLavei. *.ssas medicinas slo pr?oaiv.dA< smente no Estibe!*:, memn do Profes^or Hollowav, '., NBW WIFOrii) KE (antes W3. Oxford Straet), L^Wffi, K vndeme n toda as pharmacas do uu i vento ^"T Cs cOqfBT Joes hi*. oocidr do-; tapa* )-aa*uc a examinar ot rotules de c^da c-ixa e i'ote. se ui tCOIt \ c.rr^t.io, -a Ox4o"-J Sact, -^ alsiticasccs. ? Pe atten^ao ao publico, para o sortimento de tazen- zendas ue ^nnuncia, por presos commodos Merinos de cores com duas larguras. Nanzuks de todos os precos. Lqbs de cores, sortimento c mpleto. Madapqloes de todos os precos. SargeMas de todas as cores. Grande sortimento em chitas e cretones. Visites de seda e merino., novidade. Bramantes de linho e algodo. Voiles de algodao, baratos, censa chic. Merinos pretos, lieos e lavrados. Grande sortimento em brins e cassBetas. FichiiB pretos, de cores e praiados. Amor da China^ lindos psdrSes. FustSes braceos e de cores. Maripos&s de cores, barato. JambraiaB Victoria e transparente. Crepcs voile, novidade. Colchas de cores, indos padres. V:st>iari08 de Jersey para eraocas. As f'azcndas que annunciamos assim como outras mnitas que seria nfadonhc menciuimr, venJem se por precos raeosveis e ha sinoeridade na medida. VER PARA CBER ALOJA DO GLOBO 55-s Ra Duqjie deCaxias 55 Antonio Fornandes e Aimdo aos fregueses ODTTCTOS dtx a. ORIZA L LEBRAND **> Place de isa Maaeleine ? FARIS aat/gramante 20V, ra da Saint-Honor*. ramm. m\um ess. sRiz oriza lact crme oriza ORIZA VELOT ORIZA-TOflCA QRtZAUNE > SABAOORIZA DEVEM 0 SEU GRANDE XITO BEM COMO 0 FAVOR DO PUBLICO; 1* Ao cuidado pereito com que estSo sendo fabricados. 2* A' sua qualidade inalteravel e suavidude do seu perfume. MS, COMO SE FAZ CONTRAFACCES OESTES PRODUCTOS ORIZA com intuito de vivrr zssim a custa de fama da que gozam, pomos ds sobreaviso os irogueass no um que se nao deixesi engaar. 8 S3ADEIR0S PROOilCTOS SE VENDEM EM TODAS AS BOAS CAZAS DE PERFUMARA E C ROSAS IA MndveM :FarieC._-i.looo illustreuio francos^orts. VINHO 01 PORTO ADRIANO 1198 SOLUCO e GAPSUL.AS ^ de Antipyrina do Dr Glin Laureado pela Faculdade de Medicina do Panz. Premio Montyor,. 0 Melhor Remedio contra a Enxaqueca. A Verdadeira Solugao de Antipirina do Dor C!;n possue urna poiiercma acco para acalmar as lores de : Lumbagos, Tortieoli, Neorulgiaa, Seialiea, Men*- iy.uifao difficil, Clicas violentas e os Accsits de G' mento mais poderoso contra a dr. iAcitmii<)stol!aet"t.$ti ... AuUtoyilna do D clin. NOTA. As Capsulas de Antipyrina do Por Glin sao desliiidae ;ts peioas u cus nSo podem tomar a Soluc&o. %_ Gasa CUN eC"EM PARIZ, k fhabmacias. Urna airmentacSo repkradora, bem dirigida e bem assimilada, leva ferro sufficiente para regenerar o sangue dus anemios. Beacuktz. HOJE, que o appardho digestivo, feralmente debilitado, irritavel e falto de uccos gstricos, carece da raair rnergia e cuidados para a sua reparacao orgnica, de necessidAde lan9ar mSo de um preparado que, regularizando Ihe as funceSes. seja ao mesnio tempo um remedio-alimento, grato ao paladar e ao estomago, toleravel at p"'^ pessoas que n8o possam fazer uso das dses moderadas e mesmo, pequeas doaes de quina e ferr >. O VINHO AODRIANO, composto s de uva escolhida das quintas mais toas do ALTO DOUBO (PORTO), o observados na sua vinifija^ao todos os precettos recommeudados pela therspeutica, finamente aromtico e balsmico, fortificante e reconstituinte, veio co-responder perfeitsmente Aquella necessidade. Udco recebadores neste Estado GULIAKAJES & VLENTE 6 C rpo-Santo 6 nsJMKT raenmaUcas.___.___ Inwrmltteaie......... .porreimaa. Internas ca -, f?I?,*,i*ln^"05.8,inKTe,ltI............ ) tkthalaia. Olho tracoa ou inflammadoa. .urarya, agudo ou chronico, DeBaio....... j. oTneiUche, TossewpaFmollca............. i. Aaasa ResplracSo djucaKoaa....... S gapvaracia daa OiSaa, Sures.......... 24. nebillaaie eral, ou physlca.............. '* BT.drapeala, AcumulaoSea Suidas........... S*- E,^. Mar, Nausea. Vomltoa............ - 'luleatlaaaurinaHas, Calcoks ou Ped^a ! Inipeieacia* Dehittdade nervosa, aemioa.. < k,asalaui aa Bocee, ol At^hu ' >acaatlaeBola de Onrina. urlnar na **n^ia..............___ V Bf*g^i*jiairMai'Kira''.''''.l."." * Moleatlaa da Caranda, Palnllacdea. etc.. *-py Ieaala, Mal caduco. Ootta coral. Baiis de w S,,fctrta,l^'nwlnode'OarMit!'.;!!.' as. CeaetoeaCBronicaB,DordeCabeca ... ,c'afcaB!.d2 i" Hmnphrora, 144 pagla.xs sobra as galern Idadea e o modo de cural^is. i*e U nata. RMavae ao seu boUerrlo ou HCMPHIVS' MBDICINE CO., 109 Faltn Stieet- JtW YORK. NICOS AGENTES Para vendas em grosso eix) PERNAMBUCO Furia Sobrinho & G. DROGAMA A' Sua Mrquez da Olinda n. 1 Rio ka atis Ubml As Perolas de Sulfato de Quinino, de Brorrbydrato de Quinino, de Chlorydrsto, Valerianato de Quinina, etc., etc., do Dr. Clertan contla cada nota dez -centnam- mas (dous graos) de sal de Qoinioa chini- qswwtfe paro, de fabeieac^o Iranceza, e proparadas por um processo approvado pela Academia de Mediciaa de Pariz. Debaixo de um involucro gelatinoso, delgado, transparente e mu fcil de di gerir, a Quiuina se conserva infinitamente sem alteraba", e se engole sem deisar o i menor amargor na bocea. Cada frasco contm trinta perolas, equi wdendo a tres graanaa* de sal de Qu- aioa. Dr. Clertan. Cada vidro tem a marca e em cada perola estao impressas as palavras : Clers tan, 1'arE. Vende-se a varejo em quasi todas as pharmacas. Fabrica e venda por atacado : Casa L. Frere. rus Jacob, 19, Pariz. ESPECFICOS DO CELEBRE Dr. Humphreys de (tova York. Emaao mala de ao annos, simples, sasmros. effl- caxei e barato*. A vearfa as rfroBartaa lltar- uaclas pricfpaese mais garuuti las do liando. No. COBA i Febre, ConaestAo, InflamrjacOea. S- Colerina, Colara-Morbo, Vomitas..... ...... ' I"*f OoaatBacao, Kouquldo, Brmchlte.. * Ja* fe peatea e de Cara, e Kevralgla....... te I0. l>is>BMa?Ualgestao, Itso de __ U- f u pareaaio da Krru Eacasaa oa Demo- de Ventre..... ^SS5&E$ rada 15. RBeamatlmoTtmresrbeamaticaa. 6. .-.-zie, JlaJclia, Hatea inc.rmli lente a. Ueaaarrhaldaa, Almorremu*. fe js. o JSE^l^,afjy3L_ S ;a,>s<^<>o"clironico.I)efluxo....... JO. Caaaelpcfae,Toaseespasmodlca.............. n-Aaa>a,r -tW*o dlmcullosa................. '-laaaCMastS Inchaccs e h ra., ou ghy cumolacSea ( 'u Laftammado 'rolula 84. Debilidad aera., ou physlca g. H y 11 rapeara, A.-umulacoes fluldi S- IW.00 fl Mar, Gansea. Von'ltos. 2,1 ^^J^j^*r',^'otoBaa'oaPora 2S. Impotencia, DeMUdailo"nervosa, semlaai 5. Chaamlahaa ib Basca, ou Aphta........ 90. Iucoutinencia de O urina. Ouxlnarsena Cama......................................... M. lIi'nstruai;o doloroso. Prurito........... A- Molestias do Corac&o, Palpltacies, etc.. 3S. Epylepsla,Sal caduco. Oottacoral, Baile ds 34 Iliphtlieria,'lliu'm:illiniMii-i;anpuita' "." 85. Conceatoea Caronicas, DCrdeCabeca... O Manual do Dr. Hum niiivys, 144 palmas sobra as BnfermkUdeae o modo de cural-as.sod4gratia. pedoae ao seu boticario on i, HDHPHSKTS' MEDICINE CO., 19 Faltn Street. NEW YOKK. nico deposito para Tandas em groso na imperial drogara de F. Man el da o Silva & C. Kola-Bh-Natton BICA BU CAPK1MA, THBOBROMINA, TANNINO, B MATBR1A BBCARNADA DA KOLA rtfito* EssExcMUirarr heceheudme rlr Se Vinho Kola-Bah-Natton Extractos fluidos, Pastilhas, Pillas, Essencia da Kola torrada tlnioom productos expeiimentados com o maior xito nos hospttsss de Faos, desde MU pelos Doutores Dujahdin-Bkaumetz, huchako. Dlrian,Hallbs,Konnbt,etc.,na mil. OHIwmU. 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Haaialha de Ooro Mal PUS 4, OaUAM m C'\ 49. rae de JaTaubaug, e M pbirmciM aaH AZEITE DOCE DA OAZA Michel&Loques m Superfino EXTRAHIDO 4 Fri DEPOSITO GEAL BB oaxa MICHEL LOQUES ts TESCE, aerw ie IKK (Frssft) ES TODAS AS CAZAS DE SF.CC0S E MOLJIADSS dO BRAZIL Exigir o Jtulo MCHEL & L0QUES A's alaiascaridosas Mar Candida Wanderlr.' Autran, viita dt ~a b. 60, tesoo em soa cempanhia tres mocas solieiras, orpbas, acbande-se ua saior indigen- cia,, sera recoi sos paramanter-se, vera recorre aa almaii maldosas qoe a saccorraiu e anxiliem na pelo amor de Deas, visto como nao enebergs mais cous aleoma. Aluga-se Um armazem na roa cas Triocaeiras n. 1 rat-r judio. Da loja de sifgaeiro. Alu^a-se l>arato A loja do cebrado n. 67 ra do Battholomeo pro ha para qulqa-r est belecimentn, est livre de impotos a'^ssidos ; n tra nr na rita larga do Rosario n 31. ^ -indar. ^^ _ Celebres Remtdios Le Roy Mtiu 4a ta Maw raliat i jm I AS PILULAS LE ROY Populirutm FRANCA, na HESPtNHA, ni AMERICA, no BRAZIL onde Uo tutfiudu filia Junta da Hyglene. vaAM-os ................ /< vBaaooa aaaaa 1-ilui dio toda a facilidade de tratar so, par piafo barato, e de Be corar em pooco tem po.Ellis xpu luat tapidamente os bnmores, bilis, hnmores Tiaccaoa viciado*; que oooserram as moleatias; ellas puribeam o sangoe a lmpadem sa /ocahldas. - JBmprogam-ac *> BerbMlko,. 7ei^^U^Eem, Jfewajavf<,o. MaJitHiWil.UplIkliLfi tiilQui traa *K siititasNanaaa PH- Oottia % ^tmttt.um^4 Bal TODAS ASI 0<*ulo de alcance Qaem ti ver nm, e queira vendel o annunfie ou dppareci ra de Lomas Valentinas n 22, p uifiro updar. $t&tohfy Aluguei barato alfil flO as seeTiintes casas : Ponte Velba n. 22. filtrada ioo de Barros, n. 19. Mkw Vtscei>1e apanca e 43 !. andar. Visconde Iiaparica o i3.3. andar Roa Ped.-o AtTease r 4*). 1*. ?ndar. Pedro Alfonso, n. 46, acmazonj. Ra das AgoazinbOR n. 7, era Beberibe. Roa do Rosario n. 39. Travessa do Carmo n. 40, loja. Roa Visconde Goyanna n. 163. Lombas Valentinas n 4. Coronel Snassuna o. 50. i andar. Beccs do Caropello n. 1,1.* andar. A tratar i raa do Cavnmwcie a. 4. 1. escriptorio de Silva Guimafes C. -se A casa n. 20 ladeir do Vsradonro de Olin- da, com bons commodog, cacimba e grande qnintal. com portan para o becco da Pwira, bem cono as de d. 4 da travessa da PoBdicSo e a de o. 3 da travessa dofiorpo SaDto ; a tratar na ra Direita n. 45, sobrado. Paos kimpi mn bus Vende-se rna Doqoe de Caxias n. 9i. O'osinheira Precisa so de ama cosinheira ; na rua Dnaoe de Caxias n. 44 A's maes de familias QUERIS VO88OS FILHOS 8EMPEE 8ADIO Adminttrae-lhe o XAROPE ou a* Plalas VeriBipurgalivas DO DR. GALASJWS ptimas preparayoes de mastraz o rhuibarbo, para a expulsao completa, sem dores nem incommodo, dos vermes intestinaes ou lombrigas (DAS CRANLAS E DOS ADLTOg) SEIS ANNOS DE SUCCESSO! Estas excellentes preparacSes nao ne- anda AVISO Participamos ao ponheo e aos oosbos fregu es que resolvemos desta data era dianW eolio car sobre todas oa prodectes a-1 idos de,' noss: cat9, arca registrada, coowae o tjesenbx cima. Atjateues que nolesar ma matea, po derio ser considerados, como nao sabidos d; Bulira Francea, 22- Rua da Cruz -22 Ao crtfflmerclo t- 1 w fa O lVAIS 11 r ,a. dos msis conbecidos mdicos ' leu, umA a.-c~ immediata sobrs aficoaomlaaesa qas 'ai resulte a n:pr.or perturbacao. e do mesmo passo ios restitu su sauau'* sua cor natural d4heo rifor i iae^ir.orcoiisliluiQdo-o.Outraqualidade tem Uru-| *D.oIurioUravaisi|ue de aSoeoogrecer os dentos.| Hija toda i cut/i ce") si Imltstfiei ou Contr/aifO. Exigir a Brma ajiRAVAlS.Isnpriinlili Tamelta DaroaiTo k aoa raara asa anacas I .V^oaroRiracaao: Oa*aa,r.at-taaara.Pari Declaramos qoe nena data temos jnsto e con tratado, livre e (tesemfraracado de lodo c qnal- quer onns com a Exma. Sra. D Emilia Ferreira da Cunta Sobrinba o fea estabrlecimento de calcados rna do Livramento n. 11. Recite, 29 de Abril de 1H91. Bernardino da Cesta Maia & C. ATKINSON'S WHITE ROSE . Original e nica venladeira, Ooob l o maia dalioigeo. 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Prima em perfucao de costara em Drevidade em presos e Ono gosto; ua roa dt Hespido o. 88. Telepboae147 oessitam de purgativos eomo auxiliares visto serem purgativas por si mesmas. > As pessoas quertm vermes sentem co- licasv tem constantemente diarrhas, indis- posicSo, sensa^o de corpos que se movem nos intestinos, endurecimento do ventre, e s vezes, vmitos. Rangem os dentes, quan- do dormem, e algumas pessoas expolien vermes com as fezes ou com as materias dos vmitos. s ceancas apreaentam as dupillas dilatadas e inapetencia. s pillas levam impresso o nome de DR. CALASANS e sao cor de rosa. I caixa de pilulas 1J2G0 l vidro de xarepe 1)91200 AS PRDCIPAES DROGARAS E _____________PHARMACAS Liquidado de cal- cado A FLOR DO BOSQUEa rua do Li- vramento n. 10, chama a attencSo de seus freguezes para os artigos obaixo descrip- toa, cujos sao vendidos por precos resumi- dissimos para fechamento de con tas. Grande sortimento de botinas inglesas de diversas qualidades a 9000, 100000 e 110000 o par. Botinas para homens, das melhores fa- bricas do Rio, por presos sem compe* tencia. Botinas de cordavSo, com salteiras obra forte e elegante, fabricadas especialmente para as Ezmas. Sras. normalistas. Sapat(>s brancos de setim e duraque proprios para as Ezmas. Sras. noivas. Ezplendido sortimento de botas para montara, tanto de oouro da Rubsia preto oomo branco. Chaucos e tamancos portuguezes para o invern. Botocos e cothumos proprios para caca- Botinas nacionaes impermeavets, obra solida e propria para o invern. L'.ndo sor timent de sandalias de todas as qualidades> tanto estrangeiras como nacionaes. Para creancas de ambos os sexos ha sempre nesta casa o mais completo e va- riado sortimento de botinas, cuthumos, focos e sapatos. A FLOR EO BUSQUE 10 R\A DO LIVRAMENTO Costa Campos & C. 10 Fabrica Caxias Devido aos pregos que esto custando os fumos fino t e o augmento de salario aos operarios : Os pregos dos cigarros de aos8a fabrica, eerao os da tabella abaixo, com o descont de 10 r0 at 5 milhei- ros, e d'ahi pura cima 15 t. Nao se toma nota de menos de um mi- Iheiro, as quantidades abaixo s serao ven- didas a dinbeiro. Tabella de Preoos Fumo picado Cazias 6VJ00 Fir das Flores 70000 Uparas 60OCO Daniel 60000 Operetas 50000 Japonezes 60000 Fumo desfiado Especiaes 70500 Aristocrticos 60600 Mandarina '0006 Cubanos 60500 Flor do Estado 605CO Caporal 60009 CRIADO No becco dos Ferreircs, n. 8, precisa se de um bom criado copeiro, fiel e de ptima conducta. Escolas publicas Estao fuoccionando no paleo do Unamente d. 17 e na> roa larga do Ro?aa D. M, as esco- las regidas pelrs professoras Julia Ayres de Al- meida Freius e Grata Barrete de Menexee. '' I . i -^ 4 J-.'i'lUjWaa.i' i 1 M f 4 !* / 1 m VENDAS Diario 4fi P<&|mbuco Sabbado 9 de O Banco Popular, vend libras esterlinas. EeparUlbos de brins e setins para s i nhor^s meninas, receben k.r;-"de vantdde. Au Paradi de Dame Libras Sterlinas Vende-se Da loja de oas de Augusto do - *, CJ na do Caboga p. v. ____________ S.bo (lealcatro Ha grande conveniencia em se osar este in portante sabio em todas as caa>a de familia tacto para bao Do cerno para lavagem de roupa desinfectante, amacia a pclle e faz desappa recer impingeos. De[C8ito ra da Madre de Deu* n. t6 .llccac, ao Urna boa c^. Vende se a t vi-rna roa de Hortas o. i, urna das mdbores localidades cesta praca ; a traiar aa Qjesiin*. Vapor 'Magua rie" Vende-8" este vapor t-tn bom estado de ron- jervaco, coja cmara construida de lindas ? especiaes mad piras, i.restando se elle anda ; raxer viagena que nSo aejam contrario, ser aprsveitado co no om excellenti pontao. para descarga de navios, etc As pessoas que preieaderem e quizerem exa minai-o, podem dirigir-se bordo do mesmn rjoe acharao pessoa babihtada a dar-lh'-s qoaes qner explicacoes ; a tratar no caes da Compa ohi Pernambocanan. M__________________ Antiga fabrica de Cajru- bba Vende-ge os utensilios des a fabrica e tena preparados, como sejam : Gran le quantidade de depsitos, ma- chinas para diversos mysteres vasilha me; grande quantidade de rolhas para frascos e garrafas: um vapor de torca de 4 cavallos, e sena pertencea, orna caldei ra para coser no vacuo; urna prensa para enfardar, e grando quantidade de lqui- dos diversos, prospectos e um folies de 28 a 30 poliegad s, e novo, etc., etc. A tratar na mes a fabrica com o pro- pietario que far qnalquer negocio em a nesma, k ra de Luis do Reg n. 14. Aos senhores de engenhos Tri-sulphito de cal aperlor m cal de LUb e po(n< Para alvejar e limpar o as-ucar Vfcndem Guimares & valente 6Corp o Santo6 ? Esplendido sortimeoto de grvalas chics, reti ron da Alfandega. Au Paradi de Dame Ra Bario da Victoria n. 38 B. OH UBDlnA & C. Ra Mrquez de OUnda n. 11 Armazem de cerveja, vi Qhos, champagne, licores cognac, agua mineral, con servas, etc., etc. Unic< deposito da afamada cer- veja Phcenix de Dortraimc e do chocolate Ph. Sucharc Je Neuchatel. Agencia da grande fabn ca de charutos Dannemam k C, S. Flix (Baha). Os productos d'estas ulti nas duas fabricas foram pre ?liados com a medalha d. Ouro na Exposicao Univer *ai de Pariz, em 1889 Fabrica de gelo Aguas e limonadas gasosas t todas as qoalidades Soda water, ginger, ale, limao. laranja, cura cao, abacaxis, granadina, grosellas, franboi.se.. baonilha, bnrtela-pimenia, etc., etc. II ACAES DO CAPIBARIBE-iJ A F0LHETI1 FLOK DE MAO POR JORGE PRADKL 3E5UXTHA PARTE FELICIDADE COMPLETA nontlnnaco do n 102) V tfeYetMrMkllMIs Devia forzosamente attrabir os olhares dos curiosos. Na mesma estrada, afastado, corra na dkecc&o do Motte-Beuvron, um cop mo- desto, despido de galas, guiado por um co cheiro trajando longo capote preto. Lavava Fdar e Marcelina. Depois da sceoa da margem do rio, dei- xando a velba Henriqueta debate r se entre aa patas de Porthos, o conde rennia-se moca. Partamos depresaa. E attrahira-a a carruagem. O cocheiro era russo e nSo fallava urna paiavra de francez. Fdar den lhe ama ordem e fechou a portinhola. - O vehculo pmrtio com rapidea do vento. Marcelina cahira aem sentidos obre os cernina do coup. # Gr firif IquiJacSo de fzendas O prc'prieurio da 1< ja a Estrellas, t.ndc rei-olvid > acab r ua l i a nicsma armetem p a vender pecas in- teiaa ern descont, liquida todos os ar tigos existentes oa^iesma, sem limites de pre9o a saver : ' Sedas Sedas cruas para vestidos ricamente bordadas e lisas. Sens de todas as c6res com pequeo toq e de mofo. DamassE, gase, fouUrd, reps etc. Lans Cachemira de todss os padrees. Merinos pretos e de cores. Lana de todas as cores e qualidades. Tecidos de algodo ..retoes, cintas, batistas, lumns, zephi* ros, gltcs, setins do J^po, voea, fu.-tao, etamines, renda na China, cambraiaa bran- c s e de cres, lisas e bordadas, setinetas e damases de algodo. Conecces para se- -horas Robes para senhora Cortes de linn, eambraia de corea, cretone etc. Vestidos feitos de cachemira, ricamente enteitados. Dites em cortes de seda e de 12. Casacos de Jereeys de todos os tama- nbos e cores. Tecidos de la e algo- do para bom em Cortes de casemira de todas as qualidade. Ditos de brim. Casemira pret e de cores de todas as qualidadea. Brins de linho e de algodo, brancos c de cores. Casaineta de todas as qualidades. Confecces diversas Roupas eitas para meninos, diversas idades. Sah.das de baile. Fechus de todas as qualidades. Enfeites de vidnlhoa de diveisas qua- lidades. Espartilhos para senhora. JollarinhoB e punhos para sedhora. Meiaa brancas e de cores, para senhoras e meninas. Bicos, babados, entremeios de todaa as larguras Confecces para ho- rneo* Camisas brancas e de cores para homens e meninos.' Ditas de flanella e de meia branca e de cores. Meias : ara homem. Ceroulas, collarinhos e gravatas. Artigos de lei Br? mante de linho e algodSo, de 2 e 4 larguras. Cobertores de 12 e de algodo de todas as qnaldades. Atoalhados para mesa, brancos e de cores. Toalhas e guardanapos para mesa. Ditas para rosto e para baoho, felpudas e alcochoadaa, de algodSo e linho. LenQos de todas ss qualidades. Ditos ricaaente borlados. Grande quantidade de retalhoa de lans, seda, chitas, cambraiss, algodSo, brins, casemiras, fustSea e mnitos outros artigos. 58-RA DUQUE DE CAXIAS-58 Loja das Estrellas Servindo de indicaclo a bandeira (Loja das Estrellas 58 Tthphont n. 210 Sedas Surabs de toda? as cores, sedas brancas cores, rCebiu lindo sortimeoto. Au Paradi de Dame e de iuard nap< s a l(>2ti0 a duaia. dem cum franjea & 1&SOU a dita. Toalhas superiores para mesa a 4yJ00u 54000 dem para mos a 2*560 a duaia. V'elbutinas bordadas e lisas a 800 re. covado. ^ Meia casemiras de cores, 2 larguras liJkXX) o covado. Caaemiras pretas, diagonal a 5800 o co vado. Cheviots asul e preto superiores. Pannos para xcesa a 10200 o covado. Atoalhados adamascado* a 700 re. metr 'olchas superiores a 24000, 34000 e 4 Cobertas de gaoga 2 pannos a 24600. 'ortinados bordados a 7 000 o par. Setins brancos para n >ivas a 14 e 1420G Sedas dem para noiva a 14200. Todos Ofe artigos cima e contram-b aa roa Duqne de Caxiaa n. 59. Loja de Pereira Hagalhies Vende-se k MAI8 BABATO Xa foja das Llsiras Aiaea A ra Juque de Oazias n. 61 Vestidos bordados em carta a 54000. Vestidos bordados em linho phantasia 94000. Mibins lavrados infestados de todas ai cores a 140C0. Folab de seda e Etamines de seda 14200. Gorgobao preto de seda a 24500. Caxemiras pretas lizas e lavradas a 14000. Voailes phantazia largOB a 500 reis. Tecidos arrendados a 400 reis de toda* 88 cores. Mobim entrangado para familias a 34b0( a peca. Bramante de linho com 10 palmos 14700. Atoalhado adamascado a 14250. Guardanapos de bonitos desenhos a 24000 a dusia. Toalhas grandes e para banho a 1891 VENDEM-SE Na Loja das Listras Azue? A Rna Duque de Caxlas a. l BBTR\TO8A OLFO ^om ricas molduras douradas em alto re levo e cordSes por 254000 e mai. procos. Retratos a crajon | De tamanho natural ricas molduras don radas. Para todos os presos EstSo em ezpoaicSo muitos retractos d< pessoas muito conhecidaa desta cidade 'pata a publico ver, e faser encommendas Para encommendar bastante mandar um pequeo retrato, em cartSo de visita nao importa que seja antigo, bastante dizer a cor dos oaos e do cabello, pan chegar uin lindo retrato desojado. As encommendas s o feitas Ao agente nesta cidade JOS' AUGUSTO DAS. Ra Duque de Caxlas n. i LOJA DAS LISTHAS AZUf A Florida Acaba de receber directamente. Espartilhos para 5 e 65. 14500 dem finos bordados a seda frouza a 84 e Carvo Vende se na padaria de Mello Gaz Vende se em caigas e latas por preces com moci, brii'n como vende se um bom de.osito (pipa) para slcool ou agurdente. (-ORTINADOS bordados e de crochet 74000. Crochets para sof e cadeiras 5 por 84010. Alcatifa para forro de sallas a 14200. Cortinas de cores, novidade a 14500 i metro. Espartilhos de ,-etim bronco para noiva a 104000. Espartilhos de todos os tamanhos desde 44000. Meias finas brancas cruas e de cores todos os preces. Camizas para .homens, meninos e se nhoras. Serolas francesas de linho e nacionaei a 14000. Leques transparentes para noiva. Capellas com ricos veos para todos o* presos. Enchovaes para baptizado desde 64000 94000. Luvaa de seda e de peilica para Sras. e meninas. Bicos de seda e de algodSo brancos e de cores, dem preto de 1S e de seda, sem e com vidrilbos. Ga'ftes, palmas, pingentes e guarnicSo de vidriho. Leques de gaze, setim e papel para Sras., meninas e mocinhas. Bolsas do chagrn, couro da Russia, vellu- do e palha para Sras. e meninas. Boleas de ouro e de palha, proprias para viagem. Sintos de couro e de seluloide. Sapatos e toncas para bapt'aado. Sapatinhos de setim, merino e b: ptisado. Pulaeiras, anneis e brincos finos qu americano, com e sem pedrea. 12 para de pa MICDEZAS tambem se vende mais barato Grande aortimento de bordados brancos e como rejam: fitas, baleaa, borrachas para vestidos, ligas, grampos, pbanta zias, extratos, pentes, escovas par dentes, flores, bicos, rendas, bordados na loja de fos Augusto BJaS Chombo de mnnieso DA A1IC4 DO RIO DE JANEIRO EMPREZA OBRAS PUBLICAS Moura Bordes efe G. Largo do GorpoSanto 19 Tem aempre para vender e receben) encommendas pelos precos da fabrica. Aos sapateiros Na ra da Madre de Oeos n. 16, vende-se a retaibo meios de sola per barato prego : i elles antes que se acabem. Planta s Na estrada dos Afilie tos n. 28, sitio, venden: se enchertos de laraoReiras e limoe ros de todas as qolidades. arvoies fructferas, 1 ndos e va- nados crotoDS a preces resumido. NSo ousava interrogar Fdar; Parecia-lbe continuar a ouvir os gritos da cuchada, e depo.s o tropel de cavalios, todo o tracaseo, emfim, de urna caravana a correr lhe no encalco. Fdar, de instante a instante, erguia a pequea cortina que ve lava a ccnlo da tra zeira da carruagem. Nada, dizia elle, nSo ha nada ! E tranquillisava a. N3t> descobriram as noseas pega das... NSo nos perseguem. Apezar de todo, ella continuava a tre- mer. Prefera cem vezes a morte a cahir no- vamente em poder d'aquelles que tanto a haviam torturado. ijt O conde, agora que a saa inquieta^ilo acalmava-se, seotia-se singularmente em- bancado. Est com menos medo agora? aventa- rruse elle a perguntar. Sente-se me- Ihor '.' Est mais calma? Sim 1 aim obrigada, respondeu ella com vob tremul -. NSo n.v. .' nSo me agradece. .. su- plicn-lhe !... E ascrescentou, tSo baizo que ella mal oavio : Nunca me senti tao feliz. Ello dizia a verdade Nadava em pleno co. A carruagem segua agora pela estrada de Argn t e corra direita sabr Gien. Os fugitivos chegarm estacSe dessa cidade as 6 horas da tarde. Marcelina havia partido sem chapeo e sem capa. s Fdar, porm, tinha pensado em todo, conforme dissemos. Marcelina bavia encontrado no coup um v^sto sobretudo de pellucia e um ca- pas, que devia occultaf a todos os olnos o sea rosto maraviiboso. Em Gien esperara na plataforma um criado de libr escura. Approzimou-se do conde e entregou-lhe um bilhete. O trem vai passar d'aqui a um quar- to de hora, Sr. conde. Fda^agradecen com um signal de ca- bega. Marcelina tr.hp.-lhc tomado o brac. > ; coberta pelo capuz, velada a todos os olhares, ella trema como um passfcro sor- prendido no ninho. E elle, c n a voz mais doce, repetia- Ihe: Acalme-se, acalme-se, supplico-ihe... O perigo est passado... Como quer que tenham f -ito esm tanta presteza trabalhar o te.'egrapho ? E' itcpossivel. Vai licar doente assim... Ghegava o trem. ' Fdar rrostrou o teu bilhete a um em- pregado, que cumpriraentou graciosamente. Um compartimento reservado. Per- feit ament. Oispensam-se sempre todas as Etteneo^s a um genthman que paga o laxo de um compartimento para si so. O trem parti. Marca lina atirou para traz o capuz, e o seu lindo rosto appareceu em plena luz, com os olhos dilatados pela emocZo. V^eu d:zer lhe qual o nosso itine- rario, comecou Fdar, e vai ver qne tudo marchar s mil maravilhas. As grandes dfficuldudes estSo vencidas. Vamos che- gar a Melun. Ahi tomaremos o espresso daa H e 30. Estaremes em Dijon 1 hora e 56 miiutos. Tornaremos, a partir 12 minutos depois, e s 6 e 10 estaremos na Suiasa. Oh accreacentoa elle rindo fran- camente, sei o indicador de cor e saltea- do, tanto tenho lidado com elle n'estes ul- tin.08 oito diaa. Como o senhor bom murmunu a mofa. Como agradecer-lhe, mea caro salvador ? Nao me agradecendo... Deilando- de cores. Perfumaras des melhores fabricantes, agua dentrifices, teos e pastas. Grande soitimento de fitas modernas de n. 5 80. Mantas Regatas e Plastrons, de gastos modernos. Lindas csizas de perfumaras para pre- sentes de 24, 34, 14, 54 e 64000. Porta joias pellucia e de lectoplata. Co. tureira de pellucia. Caizas com msica para presentes de 74, 84, 93 104 e 124000. Grande aortimento de botSea modernos para vestido. Cacas de linba de cor para crochet a 14000. A RA DUQME DE CAXIAS N. 130. Fo centeio ello & Bisel tendo receido nova remessa ai irinna centeio, avisa aos sens fregeexes qw ontinuam a fabricar este delicioso pao centn odas as tercas e sextas-feiras ; na rna arga d< toeario n. tu.___________________________ Alfafa De superior qnalidade: vende-se no pateo atiga assembla. armazem o. SI. se salvar tranquilamente, o que como v, a consa mais simples deste mundo. E dase anda, como se expuzesse a eousa mais natural desta vida : Pensei em eneommendar um trem es pecisl para con^uzil-a Suissa... mas receio despertar as suspeitas. Creio que mais criterioso tomar o partido que to mei. E jalga que na frontetra ?... per- guntou Marcelina, cujos temores aviva- vam-se. Jo'go, estou at certo, que na fron- teira teremos passsagem livre, e que nos dispensarSo at todas as a:;.::ic's a que temos direito... Mas imagine que pre- ciso que o prefeito do departamento do Cher seja prevenido, que elle telegraphe ]para Pariz, que em Parz se faca ento, i mas s eotio, traba.'har o telegrapbo... | A senhora est em perfeita seguranca.. ^ dou-lhe a minha paiavra de honra. Acre dte me, a pol cia tem mais que fazv.r do .que tratar da urna m {a que se iberta. Passou se tudo da melhor turma, cum . o havia av miciado Stroganoff. Em Dijoo, um outro criado, sempre de libr escura, conduzio desta vez o conde e a sua companheira embuf-^dt <.tc o seu compartimento reservado. Mas, verdade, dase o mancebo logo que Marcelina instalou-se no seu c c- . to e o trem poz-se em movimento, ver- ' dade, a senhora deve etar mor;a de fome, e eu trouxe aqu urna mutalotagem coo> que poderemos jaatar, nSo con.ortavel : mente, mas ao menos para saciar o fome. E de urna cesta voluinosa Fdar tirn loma muitido de delicalaa iguarias. E elle comeu com grande appetite, 'agora qae a saa icquietacio se bavia di- sipado. i Marcelina fea outro tanto ; a confianca do seu salvador com mmica va se lhe. Fallaram entSo, e foi naturalmec** a THEO. JUST. tendo trata- ferido sua casa de Agencias e Commisses parm o predio n. 62 a ra do BOM-JESS, alUcon* tna disposico dos seus numerosos pregue- zes e amigos, encarregando-se de pedios para toaos os paizes da Europa e para os Estados Unidos da America do Norte, para fazendas, miudezas, ferragens, papel, lou vidro, porcellana, movis, relogios, joias de ouro e douradas, farinha de trigo, cerveja, yi- ahos, cognac, licores, todos os gneros de es- tiva, perfumaras, objectos de arte, quad ros. machinas para todos os misteres, i ndustriaes, artsticos e agriculturaes, material fixo e ro- dante para pequeas e grandes estradas de ferro, installaqoes de usinas e destilares, pontes e edificios metallicos, bombas balan- pas e em geral de todos os artigos produ- zidos n'aquelles paizes; habilitado para isso om um esplendido sortimento de amostras, desenhos e catlogos. 62RA DO BOM-JESUS62 SEGURO DE VIDA A COMPANfflA EQUITATIVA Lendo no Diario de hontem, 5 do cor- reate, urna transcrp Life e tendorecebido o Equitable Record passamos a fazer comparacoes: O New-York Life diz que os seus seguros novos du- rante 1890 foi A Equitativa foi Diz mais aquella Compa- nhia que a importancia de 59:v00.000 $ 203:826.107 seguros em vigor no fim 569:338.726 720:662.473 do annoera A Equitativa somma em Notamos que o augmento nos seguros novos de...... 1890 para o auno ante* rior foi da New-York Life Emquanto o augmento da Equitativa era Estas cifras sao significativas da grande confianza depositada na Companhia Equi- tativa, e com razo. 8:456.977 28:562.007 scena da margem do rio o assampto da converaaclo. E Fdar referia-se com tanta gr ca ao banho da amavl Henriqueta, que a moca solt-u urna franca gargalhada. Estaba desfeito o gelo. E Porthos?... perganton ella. O bravo Porthus, que dtsempeohoa ad miravelmeote o sen papel, ha de concor- dar commigo, est confiado aos cuidados de Jalio Tonzy... E este corre atravez os campos e vai tomar um trem que se dirige para Bourges. D'alii ir para Pa riz sempre em companhia de Porttos, e ha de ser tartamente recompensado pelos >-eus services e pelas suas tadigas... E' de to la j..8t5a. Ento, tornarei a ver Porthos ?... Fdar ergueu bruscamente a cabeca, e nao respondeu inmediatamente a esta per- guota da cumpanheira. O.httva a socapa, e replicia finul mente. Mas de certo que tornar a ver Por- t os. Dar In'o hei at de presente, esbora nao tenha exprimido tal desejo. 0 m.-bre animal vivo, ninguem se approxirnar du si aem consentmento seu; pode estar certa disso... E acere-soentou com nm sorriso forcado, que expiroa lhe nos labios: Porthos, para defendel .?, me subs'i tuir j'erfeitameate, qunndo eu nao e3tiver mas ao seu lado. < Qaando elle nao estivesse mais jun o de lia > Estas palavras repercutirsu do- iorosamente no coragao de Marcelina. Sim, ".videntemenie, elle se dedicara at ao fim com urna generosidade cava- iheiresua... Ella cao poda, porm, ter a pretencSu de absorver a sua vida... E le tinha os seus habites, os seus amo- res. E a alegria extingui 89-lhe repentina mente, e a moca recihio em profunda triste sa. \ Eatlo, como procurasse recolber-se coordenar as ideas, fingi dormir; e Fdar respeitou o seu somno, sem dirigir-lhe mais a jalavra. Surgi o -ia, approximava se a fosc- treira. Como o conde annuaciara, ella foi rans- posta sem accidente. Desta vea, depois de chegar estacjto de Verver, depois de pisar territorio suisao, Marcelina estava definit:vameate salva, nSo tinha nada mais a temer. Fica! mente disse-lhe Fdar, dando- lhe a mao para ajudal a a desc-mbarcar, est completamente tranquilla ? Si.., .(a t ata va perfeitamente tranquilla, e no en- tanto a tristeza easombrava lhe anda a alma. Na estacSo urna cale;a dcscoberta, tira da por quatro soberbos cavallos, esuerava em trente porta. Era precedida de um picador traiendo no braco as amas do conde. lmaginei, disse elle, que depois de urna noite paasada em trem de ferr, na ligeiro passeio ao ar livre far lbe-hia bem. Se o fro natural por ventura demasiado vivo, temos capas... Agrada-lhe ? Sim, tudo lhe agrad&va, orna vea qne ella estivesse yo lado d'ellf. Este laxo principesco nao a commovrs, Ella .em sequer detinha o pensameL em tal cousa. A idea de que ia dentro em pouco dei^ xar Fdar dominava-lhe d'ahi por diantea alma. Partiram, e una admira ve 1 paisagesa desenrolou-se-lhes er.to diante|doe olboa. A calera atravessou dentro em po.icu Vaitrav rs, seguindo o curso verdejaate da Beuse. (Contnuar-e-a.f Typ. do Da no roa uuque de Caxias i* i5.# 1 !: r i IL |
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