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1110 LU itiBO P %lt\ A ( 1PH AL IB LI4.1HKN O.VilE SlO HE PAGA PORTE !*'- i - - _- Por tres mezes adiantadoa Por seis ditos dem...... Por una anuo dem...... ~Ja.an numero avulso, do meimo da. 6(J00 125000 244000 ,5100 DIARIO DE r EIKJA-fElA 20 M SOVEMMO LE \M PARA DESTRO E PORA O A PROVINCIA Por seis mezes adianUdos.......... ..''. Por nove ditos dem................ Por um anuo- dem....._........... Cada numero avulso, de das anteriores.......... 13*500 204000 274006 dioo JProprufcafce fre Jttatwel Jfavpvcta iu aria Mtyos Os Sra. Amedo Prlnee 4 C de Pars, sil os nossos agentes exclusivos de annuniioi e pu- blie *c5cs da Franca e Ingla- terra. Aviso >os Srs. subscriptores deste Diario a vi sa a respectiva direcgSo que, do l." de Janeiro prozimo era ruante, far:se ha a ar recadacSo das assignaturas pola forma se- sruinto : Na cidade do R?cife e lugares para onde nao se paga porte, 6#000 por trimestre, adiantado ou durante o 1.* mez do mesmo trimestre, 6J500 nos 2." e 3. mezes. No fin do trimestre ser suspensa a re- iressa do Diario aos que nao tiverem sa- tiafeito o seu debito. Fora da cidade, nos lugares para onde s fazem as remossas pelo oorreio, 13:5500 por semestre, pago as mesmas condicSes clima. Aos que quizaren] pagar o anno alian tado, faz-se-ha o abate do liJOOO, para to- dos os asignantes. TELEGRAMMAS :zlt:c: mmm sa diabio UIO DE JANEIRO, 29 de Novembro, s 11 horas e 10 minutos da manhS. (Recebi- o s 12 horas o 20 minutos da tarde, pelo rabo subnarino). Foi encolbldo senador do Imperio pela provincia do Blo de Janeiro, o eonselhelro Francisco Bellsarlo Soa- res de Sonsa. Foram nomeados ministros do Su- premo Tribunal de Jaotica. os dem- embarcadores t Jomo Antonio de traujo Freltas Henritiues. da Belacao de Peruana - bnco : TriMto de Henear rarlp. da Be- lacao da < ro i Joho Jone de Andrade Pinto, da cima Belacfio t e sil i-rio Fernandos de traujo Jor- ge, da Belaco de Pernambuco. Foram nomeados t Cihefe de polica da provincia da Parabyba. o lr. Candido Valeriano da Silva Freir, Juiz de dlrelto da comarca lo Blo Pardo em Mina do- raos, aendo exonerado do referido careo o actual: Juiz municipal e de orpbos do termo de oyanlnba, na provincia do Blo Grande do \orte. o liacbarel irnujo Cunba. Fol reconduzldo no careo dejis muni'ipni e de orpboa do termo do Rosario, na provincia do Haranho o bacharel Joo l.ualberto Torreo la Coala. Foi nomeadp commandante'das arman da provincia de Pernambuco, o brlsjaUelro Jone Clarindo de tsuci- roi. Foi noraeado Inspector da Tbeaou- rarla le Fnzenda de Pernambuco. o coronel Joaqun* Antonio Vasquea, actual luMpcctor da Tbeaonraria de Fazend lo Kto Brande do Sal. Fol ii o me i no i. eacrlptararlo lo Theaouro Xacioaal. o Dr. Juro Cruvelllo Cavalcaotc. actual Inspe- ctor da tlfandeca de Pernambaco. senes s: .Bu satas (Especial para o Diario) I ROMA, 27 de Novembro. O ministro da guerra deelaron no *eto ne urna commlssao parlamen- tar que a llalla acba-se preparada para nulas aa eventualidades qne ao posaam produalr na Kuropa. DUBLIN, 27 de Novembro. ("JO general Bnller esta resolvldo a empregar na Irlanda severas medi- atas de repressao. LONDRES, 28 de Novembro. Foram r:-melldss rerorcos d, Irc- pas para a Blrmanla.| SMYRN/\, 28 de Novembro. Em nossa reglao foram sentidos abalos de terremoto. BUENOS-AYRES, 29 de Novembro. Honlem. durante o da. deram-se 3S bitos por cbolera-morbus. ROMA, 29 de Novembro. Bespondendo a ama Interpellacao qne. sobre a poltica esterna, fol for- mulada na Cmara dos Deputados. o general de Bobilant. ministro dos negocios esfrangelros. declarou que a Italia seguir urna poltica pacifi- ca tanto em relac&o & Aliemanba. como em r lucilo a Austria, e qne continuar snas re Incoe de boa amlsade com a Inglaterra. BELGRADO, 29 de Novembro. O cbolera-morbns acaba de faser sna apparicao nesta cidade. Agencia flavas, filial em Pernambuco, 29 de Novembro e 1886. INSTRCClfl POPULAR HISTORIA ANTIGA. {Extrahido) OA HIBUOTUECA DO POVO E DAS E8COLAS OS I vinos CAPITULO VIII {Con l inu a cao) Durante todou periodo vedico o viver dos hindus tuve a natureza pa:toril, o a sua organisaco 3 " ciologica d>stiniuio-se pelo carcter patriarcbal, Anda entro elles nao havia o rgimen das castas que so mais tarde veio a pparec-T. O pjriodo pico ou heroico decorreu desde quo os primnos hindus entrados na India passaram o rio Sarjsuat at que, deslo-ando-se progressiva- mente, chegaram a foz do Ganges. Este periodo toi caracterisado pela i nmgracc continuada e pelas luctas entre os que primeiro tinbam oceupa do urna locilidalc e os que, vinio mais tarde, os obrigivatn a abaudoual-a c aprogredir na immi- graco. Deu-se durant-' este periodo um curioso pheno- meno histrico. Chegando os primeiros hlu j pennsula indiana, por muito tempo limitaram a sua jccupacu a urna xana de territorio que tinha por limite oriental o rio Sarauat. Novas tribus, descendo tambem o valle de Cabul, obrigaram as prixeiris, quo tinbam comecado a establecer-se na* planicies de P<-ndjab, a abandonar as pasques primitivas e a ir successivainente immigrando de localidade em Kcalidade. Istodeu como resultado o pbenomeno de urna enorme massa de popuUcao 4 deslotar-se, com movimento lento e s-.culax ao longo de urna vasta regiSo. at que esse progredir parou na unboccadura do Giuges. Estas deslocaces successivaa originaram gran- des guerras entre as diferentes tribus ; e nSo s essas lutas, mas tambem as qne houve entre os biods e os pavos que pri n tivamente ocenparam aqaelles territorios, assignalai um todo o periodo pico. A mais antiga das lutas conbecidas entre as tribus aryanas designada na Historia por guerra dos des rtis, e deu-se entre a tribu dos bbaratas (cab*ca de nma confederaco de dea na^oes que tinha por ebefe o celebre Vishuamitra) e a tribu dos tritsus (a que presidia igualmente o celebre Vasista). Esta ultima tibu havia passa- do a Sarasoati antes da das djz naces, e depois, teodo oceupado territorio,'oppuoha-se passagem della, que ia invadir Ih'o. Por occasio d'aquella guerra, c mseguio deter o movimento dos rivaes: mas mais Urde vio-se obrigada a ceder o lugar peranto o impeto, ctda ves mais irresistivel, de novas ondas de populacao que iavadiam a India. Ao passo que as tribus invaseras iam oceupan- do definitivamente territorio e iam assentando po- sicoes, iam-se formando dynastias. As dnas mais importantes deste periodo foram : a chamada Solar, que reinou sobre oa tritsus ou kosalas e teve sua capital em Ayodhia; e a Lunar que reinou sobre os bbaratas, e teve a sua capital em Hastinapura. Entre dous ramos da dynastia Lunar huuve nma tremenda guerra ; foi entre os korus es ptndus. Depois de varias phases que a grande lata apre- sentn, os kurus foram por fin inteiramentc des- baratados pelos pandns, que licaram reinando em Hastinapura. Com esta guerra terminou o perio- do pico ou heroico. No periodo bruhmanico os pandus, vencidos os kurus, ficaram constituiudo urna poderosa dynas- tia, a qual foi fcil, Com o andar dos tempes, sub- jugar as diversas populaces aryauas que aecupa- vam aquella regiio. Formada assim urna grande e opulenta nacionalidad.', em breve esta se sentio naturalmente animada de tendencia expansiva, mandando snecessivas expedi(oea a colonisar o Deccan, o qual tentn conquistar urrancando-o s nacocB dravidicas, que entilo e haviam occu pado. A historia deatas guerras deu assumpto ao gran- de poema indio o Ranuyana que tem por toema fundamental a conquista do sul da India e da ilha de Lauka (boje Ceyl-) pe es aryas. Nada, porm positivo se apura naqueile poema cem rospeito aos tactos ntimos da referida guerra,porque o ca- rcter do Ramayana inteiramtnte myrhico ; e e_ um grande esfurfo de interpretacio ebega a expli- car os seus episodios e a siguicaficacio dos seus p rsonagens. Alm daquellas expedicoes, o iuteresse histrico deste periodo da histsria antiga da India eoncm- trou-se todo na novaeoustituicSo social que u'esta desDontoa e se veoa firm meira em catbegoria e cousideraco, ceden o lugar i dos sacerdotes, que ficou sendo a aristocrtica e p-eponderante. ' Ortgimen que desde aquella epocha domtnou na India, e que aiuda boje all tem profundas raicee o chamado rgimen dat coeta$. Por esse rgimen a sociedade dividida na India em quatro classes, religiosa e intransigentemente fechada cada urna d -lias a elementos extraehos, e dispostas hierarchi- camente na iorma seguinte : 1' a dos brahmanes ou sacerdotes : 2a a dos kthatria* ou guerreiros ; 3* a dos vaishias ou con:mt-rciant- s ;1 a dos tudri (nfima) on dos servidores. Esta ultima julga-se que provm des restos da populacho abo- rigene, que os aryas nao pederam |aoniquilar Dem aasimilar, e qne t admittiram n i seu eorpo social com aquella ^orma e aquelle mister degradantes. No chamado Cdigo de Mau est expressa formulada esta forma do regimeu estabelecido aa sociedade indieua. (Continua) ?ARTE OFFir.lAi overno da 'rovlocla DESPACHOS DA PRE8IDENCIA DO DA 27 DE NOVEMBRO DE 18t6 Antonio Jos Joaquim CarneiroDeferido com ofikio ao 8r, brgadeiro commandanw das ar- mas. Annstacio Jos de Azcvedo c Mara das; Noves GuimarasInforme o Sr. Dr. inspector da In Btrucc') Publica. Pirmina da Silva Lima.Informe o Sr. director do Arsenal de Guerrp. Jos Marques da Silva.Informe o Sr. brga- deiro comm'indante das armas. Coronel Jos Thoms Goncalves. Sejam reco- lhidas. Landelino Manoel de Azovedo.D-se o que constar. Melehiades Antunes de Alnftidu.Compareca na Secretaria da Presidencia para reciber os do- cumentos a que se refere. Secretaria da Presidencia de Pernam- buco, em 29 de Njvembro 1886. O porteiro, * Francelino Chacn. ileparflco da Polica SeccSo 2*N 1155.Secretaria da Po- licia de Pernambuco, 29 de Novembro de 1836.- Illm. e Exm. Sr.Partccipo a V. Ezc. que foram re olhiJos Casa de De teDeao os seguintes individuos : No dia 27 : A' ordem do subdelegado do Recife, P. Iland- son, a requiicao docinsul ingles ; Agela Cam- pos, per c ff -nsas a moral publica. A' ordom do de Santo Antonio, Jos Francisco Xtvier, Antonio Alves dos Santos, Antonio Gon- calves de Oliveire e Joaquim Jos Tavares, por disturbios ; Francisco Ignacio Fernandes, gue- da Anglica da ConceicSo,: por i ffensas a moral publica ; Jos Victorino Gomes, por embriagues ; Clemente, escravo de Antonio F. de Mello, a re- rjuisico de seu senhor. A' ordem do do 1 districto de S. Jos, Jos Ang-!o Coelho, p r disturbios. A' ordem do do 2 distiieto, Cesario, escravo de Henrique Paes Barreto, por disturbios. A' ordem do do Io districto da Graca, Manoel Antonio Correia, Antonio Jos de Lima, Jos Francisco da -mIvs, Joo Simplicio dos Sanios, Manoel da Paz Filho <- Liureoco da Silva Jnior, por uso de i"gos prohibidos. No dia 28 : A' ordem do subdelegado de Santo Antonio, Francisco Antonio Duarte. por disturbios. A' ordem do do 1 districto de S. Jos, Mara Jos-'phina da Conceicao, Mara Hom ra da Con- ceico e Mara Seuhoriuha da Conceicio, por dis turbios. A' ordem do do 1 districto da Boa-Vista, Joa- quim Francisco de Sant'\nna, conhecido por Phantasma, Jos Luiz de Medeiros e Verissime. escravo do Dr. Gervasio Campello, par uso de ar mas prohibidas : Manoel Mancio Alves Vianna, e Adelina Mara do Espirito Santo, por disturbios e ifteiisas a moral publica. A' ordem do do 2 districto. Adelina Mara da "onceico e Florinda Maria da ConceicSo, por embriaguez e disturbios. A' ordem do do 1" distrets da Graca, Maximia no da Silva, conhecido por Mass, a disposicao do Dr. delegado do 2o districto, por crime de es- pancamento e resistencia. Communicou-me o subdelegado do 1 districto da Graca que bontem pelas 11 horas ilanoite e no lugar Qnatro Cantos d'aqoelle districto partirn gritos d" soccorro de urna mulher all moradora e amasia de Maximiano da Siixa C rneiro, conheci- do por Mass, por quem esta va sendi espancada. Accundo ao logar do delicto o alferes com- rnndante da 5 estaco e os reipectivos guardas, ordrnou que tosse cercada a casa e intimou a Ma- ximiano para franquear a entrada. NSo attendendo elle a intimaco mandou o mes- mo alf res chamar o referido subdelegado que comparecendo e continuando os gritos de soccor- ro ordenou que fosse a porta forcada e preso o re- ferido Mass que oppoz tenaz resistencia armado de urna faca de ponta resultando sah r elle ferido levemente e sendo recolhido Casa do Detenco, procede-se contra elle nos termos da le. Communicou-me o subdelegada do 1 districto de S. Jos que em data de 27 do Corrente fe re- metter ao Dr. jmzde direito de 3o "districto cri- minal o ioquento policial que procelera contra Alfonso Ferreira da Silva, por I he ser attribuido o crime de ferimentos leves praticados no vaga bnndo Joao Alves dos Santos. Dcua guarde a V. Exc. Illm. e Exm. Sr Dr. Pedro Vicente de Azevedo, muito digno presidente da provincia. O chefe de polica, entonto Domingos Pinto. Thesouro Provincial DESPACHOS DO DIA 29 DE NOVEMBEO DE 1886 Antonio Jos Moreir. Junte conhe- cimento de decima do ultimo semestre. >icanor Pi-rcili.no da Cunha Souto Maior. Cumpra se, registre-se e fag^m-se os assentamentos. Padre Geauioc Walfrido de Souza Ogr jao. Declare o conten -ioso se foi prestada a anga. Felippe Gongalvea Pereira, oommissSo do estudo d- molestia da canoa e padre Francisco Virissimo Ban leira. Haja Vis- ta o Sr. Dr. procurador fiscal. Manoel Joaquim da Silva. Fotregue-se pela porta Padre Genuino Walfrido de Souza Gur- jSo. Entregese a quantia em deposito. Inspectora ge ral da Instrucco Publica DE8PACHOS DO DIA 29 DE NOVEMBEO DE 1886 Maria Jos de Vasconcellos, professora interina. Deferido. Antonio de AlMuiu Patricio, professor publico. Nao pode por ora ter deferimen- to, desd que o supplicante est submettido a proc- sso disciplinar por queixa em que so Ibe r.ttribue ter sahid da sede da es- cola em lempo lectivo para trazer em sua companhia para osta capital urna mulher casada que o aupplicanti r.-ptou. Secretaria da instruegao publica de Per- nambaco, 29 de Novembro de 1886. O porteiro, J. Augusto de Mello. INTERIOR i:\ciirsao impe al ( J< mal do Commereio da tdrte) 8. Paulo, 16 de Novembro.Comecarei esta missiva fallando da estrada de Santo Amaro e do MatBdonro. A estrada de Santo Amaro, cujo capita' de 300:000#, tem a sua directora composta dos se- uintes senbores : presidente Dr. Francisco Anto- nio Dutra Rodrigues ; secretario Jos Duarte Ko drigue; euperitendtnte Alberto Kuhlmann. A extensio da linba de 19 kilmetros e a do Ra- mal de 1 k, 5, Tem cinco estacoes, 29 obras d'atte Da linbae 'i uo ramal ; 3 lom.tiv.i3, 12 carro? p ira t>assa?ciros c 14 para cargas. A linha foi be.n construida, do que est bem conservada e segando ouvi dizer, ha idea de leval-a at Iguape. O novo m itad ,uro tem na fachada 81 metr s, oceupa urna rea de 7,030 metros quadrados, e consta de c :s>i de mitanca para bois, para porcos e para carneiros, casas de prepaios para bois, por- cos e carneiros, ofBcinas de fosl > de sebo, de pre paros de tripas, de dobradas e de salga de outros. Tem esti barias para bois, porcos e carneiros do- entes e suspeitos : casa para o administrador e para escriptorio, arrecailacao, estribara para cavados dos marchantes, te.h iros, reas, etc. E' abundan- temente piovdo de agua, muito bem distribuida, e rxcellentia esgotos, que vo desaguar no rj dos Pinbeiros. 11% urna viaco interna de trilhos de ac com 29 gyradores na extenso de 400 metros. Alin destes, tem trilhji suspeusos por ondn cor- r m ganchos e moites em roldoss para facilitar o servico. Estes trilhos suspensos communieam por uuia p?a intercalada, com os trilhos suspensos dos wages espi ciaes para transporte de carne, de sorte que nao ha trabalho na carga e descarga. Os wa- ges sao prvidos de um exhaustor duplo, que ex- trae o ar do wagn expellin lo-o por baixo do mesmo wagn, do sorte que a forte correte de ar estabelecida desde que se poe o w repintado, teiha, systema francez, feita na provin uia, na importante fabrica de caieiras, pertencente ao corone: Antonio Proost Rodovalho, sendo a cal da mesma fabrica. Os assoalhos sao de lages de cantar a as casas de matanza e de betou as de preparos e mais cffic'nas. Os bobelouros sao t.im- h m is cantarn. A obra foi contratada por..... l'';0uu#, e deve ficar prompta no fim do correute anno, pagando a cmara municipal a mp>rtancia porque coutr-it u em pnstaces de 25.0004. Se o matadouro de -anta Cruz tivesse sido construido, como o est sendo o de S. Paulo, quanto dinbeiro nao se teria poupado ! Fallando na escola de Santo Amaro e no novo matadouro nao pisso deixar de fazer honrosa men- cao ao Sr. Albelto Kohlmanc, intellgente e acti- vo engenheiro, a cojos esforcos e tenacidade se deve a construeco da estrada, tendo vencido para cooseguil-o grandes difficuldades e que est tam- bem dirigindo com o maior empcnbo as obras do matadouro, que contratou com a munieipalidade. No passeio de Santo Amaro, foram Suas M*- gestades acompanhados pela directora da estrada, sendo conduzida a machina pelo Sr. Kuhlmann. A's 6 h.>ras da manh Sua Magestade foi vi- sitar a nova hospedara de immigrantes, que est situada no Braz entre as estradas de ferro inglez* e do Norte. A disposicao do edificio em forma de E, sendo as alas lateraes 70 metros de compri- ai"nto e o desenvolvimeoto total da ala da frente 100. No meio das alas est o refeitiro com e ds envolvimento de 40 metroB z 40 centmetros do comprimento por 25 do largo, podenrlu all c >mer mil pessoas. Como dependencias do alojamento, em edifi- cios solados, ha na trente, na ala esquerda, lavan dara, bsnheiros e latrinaa e na direita a estaco e o armazem. No eixo do corno central do edificio, no fundo do terreno est a enfermara. O edificio principal tem dous pavimentos e oa isolados sao trreos. edificio em baixo est dividido em com- partimentos maiores e menores para sccommoda- c5es de familias, em cima haver grandes saldes para solteins. Em condicoes normaes aecommeda o edificio 1,360 inmigrantes ; mas pode accommo- dar maior numero em caso de necessidade. Foi or- eada em 270:00'J e feito por administracio, pela reparti^ao das obras publicas, da qual di- rector o Dr. Francisco Julio da Coace'Co. A su- perficie cubera de todos os edificios tem 9.0 8 me- tros quadrados, o que d por metro quadrado de superficie 206, mais ou menos. Comecadas ha qua- tro nv-ses esto as obras muito adiantadas. Vi ser um importantisso edificio, constraido cem todas as regras de hygiene e com todas as eommodidades. O immigrante, que vem pela estra- da do Norte ou pela Inglesa, all recebido e sga- salbadoat ter coll cacaoalimentan lo-o a pro- vincia por oito dias no n aximo, tacto que raras veses se d, porque ordinariamente all nao cam mais de tres di&s. Agora mesmo acabam de ebegar seiscen'.os que no fim de tres dias siguiram para os seus destinos. Como so \, nesta provincia trata se seria e eficazmente da immigra(o. Ha sincero empenho de proporcionar aos immigrantes, que a procurara, todas as facilidades. Sahindo dalli parou Sua Ma- gestade no ponto da ra Moca, onde, pelo primi- tivo projecto deveria vir ter a avenida, que coineea no lagar em que est o monumento do Ypiranga, e que, como j uve occasio de dizer, vira em linha recta para outro ponto. O Sr. Baro de Parnahyba vai mandar levan- tar a planta da nova linha, para entender se com os proprietarios dos terrenos que ella tem de atrs- vessar, muitos dos q'iaes, segundo ouvi dizer. es- to dispostos a c-del os gratuitamente para a abertura da avenid, na qual se poder edificar senao de accordo com a postura municipal, que deve ser proposta pela cmara. A segunda visita de Sua Magestade foi ao asylo dos alienados, instituir devida ao conse- Ibriro Thomaz Nabuco de Araujo, quaodo presi dente desta provincia, que a estabeleceu em um pequeo edificio em outro ponto da cidade. Huje est ellj em antro que, apezar de grande nao ta- tiefaz as necessidades actuses, pois tendo accom- modacan para 150 alienados re mximo, acham-se. kt 259, 8' ndo mulheres 109 e homeus 150. Os pacficos sao conservadla em sal?; ha grande numero de clulas para os excitados. Sua Ma gestade per orreu tolo o edficio, que achn em boa ordem e cm o maior asseio, qua possivel em taes casas. Est se construndo urna nova ala. Sao mdicos do estabelecimento os Drs. Mesquta e Gonzagc e administrador o Sr. Alvareoga, em- pegado zeloso e intelligente, que all est ha mili- tes anuos. A mesma difficuldade que ba para admissSo de alienados no hospicio de Pedro II, aqui se d para com o asylo. E' custeado pela pr .vincia. Depois do asylo foi Sua Magestade ao quartel do corpo policial e, recebido oelo commaudaute teueute-coronel Maranho u otficialidade, percor- reu todo o edificio, indicanto alguna melhoramen- tos para as solitarias. Em seguida viait. u a en termaria que est em edificio separado, alagado pela provincia ao convento do Carato. A enfer- mara, a cargo d Dr. A. Netto esta em boa. con- dicoes e ah se acham em tratamento 17 pracas. No mesmo edificio esto a arrecadaco e o deposito de gneros alimenticios. Sua Ma-.-estade visitn aquella e no rame minucioso que fes nos gneros dibso que deViam ser de melhor qualidade. Do quartel foi riua Magestade Faculdada de Direito, onde assistio a exames do 1 anno. > Da faculdade voltou para palacio, e, depois de ter ouvi lo missa, por ser o anniversario do falleci- mento de D- Maria II, tornoa a voltar pas a faculdade, onde assistio a exames do 2a, 3", 4* e 5 annos. Depois dos exames to.-nou a palacio e sabio com 8. M. a linperatriz. A primeira visita foi ao Instituto D. Anua Rosa, da iniciativa particular, e s'ab lec;do por ciust de um avultado legado de xado por aquell- senhors, de quein tomou o nme, e de qni-m toi testainenteiro o Baro do Sou-a Queiroz. Foi inaugurado a 25 de Jan-iro de 1875, e n cube me nios urph is e desvalidos, aos quaes d instruec primaria e unsina diversos orijuios, tendo d'alli sabido j avuitado numero em condicoes de g*- nhar sua snbsist-ncia. Eito nelle actual mente 98 desvalidos. Suas Mngeatades foram re cbidos pe Hr Bxro de Souza Q leiroz e seus albos ao som do hymno nacional executodo pela banda do estabelecimento. ' Depois de tor dirigido algumas perguntas a dous asylados, percorreu Sua Magestade as diver- sas dependencias e ofBcinas e a chcara, tambem pertencente no instituto, que Ihe fica em frente. Suas Magestales retiraran) se com as mesmas for- malidades com que havia sido receMdos O insti- tuto tem um patrimonio que lhe d um renlimento de cerca de 30:000*000 p-r anno. D'alli foram Suas Magestades ao seminario Episcopal, senlo recebidos port da igreja pelo Revm. bispo diocesano, pelo reitor conego Jos Alves Coelho Guinarei, plo vice-reitor, mestre de disciplina, professores e graude numero de sa- cerdotes. Dep lia de tercm leito oraco Suas Magesta- dos visitaran) o seminario menor, no qual se achiro matriculados 260 alumnos, que estavam formados em alas. Entre estas passamm Suas Magestades, que foram entusisticamente saudados toca ido a banda de alumnos o hymno nacional. Nao se pie exigir mais ordem e asseio do que all ba. Os alumnos mostram oos seus ab-gres roo tos quauto alli vivem s tisfeitos. Depois do ter per- corrido todo o Seminario menor, que est sendo augmentado com a construeco de um pavimento superior, dirigio-se Sua Magestade ao maior, em que esto matriculados 20 alumnos, e, depois de ouvir as acertadas respostas que s perguntae dirigida* pelo conego Dr. Francisco do Paula Ro drigues, deram dous alumnos e um i breve prela cao sobre theolo^ia dogmtica teita pelo conego Pereira Jorge, foi pjrcorrer com S. M. a Impera triz a gra do chcara do seminario, que est muito bem plantada e cuidada. Picando S. M. a Impcratrz em um Ingar abrigada da chuva, toi o Imperador at ao fundo da chcara onde aprecion nm bellissimo panorama. Em um los pateos exa min 'i o excellente relogio do sol, que estem urna das paredes e marca o meio dia em d'tlereute pon- tos do globo. Nao son aais minucioso na des- eripeo de to importante estabelecimento de ins- trueco, por qne j i delle tratou o Jornal quando aqui estiveram Suas Altezas. Nao posso porm deixar de consignar que este seminario honra a capital de S. Paulo, e um padreo de gloria para o seu fundador e para os sustentadores. Fundado pelo bispo D. Antonio Joaquim de Mello cjm o producto de esm das, pedidas ua diocese, foi sua construeco principiada em 1853, e comm cou a funecionar em 18o6. O actual bispo, o Exm. Sr. D. Lino preta- lhe especial cuidado, empenbando se sinceramen te pelo seu engrandecimento, no que rfieazmen te auxiliado pela administraco e professorado do estabelecimento. >< Depois do seminario visitaran) Snas Mages- tades o Lyceu de Artes e Officios do Sgralo Co- raco de Jess, sito nos Campos Elys> os, e cuja pri.neira pedra foi lanzada em Novembro de 1883 E' delle director o padre Giordani, auxiliado pela congregaco Salesiana. Ensinam se alli primei- ras letras e diversos officios. O edificio tem dous pavimentos e embora ainda nao esteja acabado, faltando mesmo forrar e assoalhar o pavimento Su- perior, j fnneciona, tende 26 alumnos internas e outros tantos externos, todos pobres. A, ezar de ter poucos recursos est bem preparado. Da igreja, que deve fazer parte da institu- cao, est prompta a capella-mr, muito bem ador- nada, sendo dignos de nota, pela perfeico do tra- balho, a imagem que est no altar-mor e diver- sos qnadros pintados as paredes e no teuto. A escola de religilo sempre freqnentada por mais de cem alumnos. O que est feito provm de esmolas, tendo sido prestante auxiliar dos propugnadoses da idea o Dr. Saladino. Um dos alumnos saudou Suas Magestades, cantando todos depois um hymno. Depcis foram Suas Magestades chcara do conselheiro Antenio Prado, onde estavaxi a fami lia do mesmo Sr. conselheiro e o Sr. c >naelheiro Costa Pinto. Esta chcara um modelo, tanto em relaco cultura, como craco de animaes. Alm de um bello jardim, onde se ve urna estufa, com grande varedade de plantas, de urna grande horta, de nm pomar com muitas qualidades de tructas, ha alli plantaco de aveia, de alfafa para criaco dos eavallos, e de beterraba para a das vaccio. Tem a coudelaria productos do paiz, meio sangue e puro saogue. Nella estava o famoso Boyar e duas lindas eguas destinadas para car- ro, alm de outros animaes dignos de nota No estabulo ba vaccas excellentes, sobresabindo algu mas pela abundancia e ou'.ras pela qualidade do leite. Suas Magestades demoraram-se alli mais de urna hora, e o imperador percorreu quasi toda a chcara, indo at a nm hypodromo de 800 me - tros de circunferencia que ba no fundo do ter- reno. Tanto a fazenda, le que j falla, como a chcara hintem visitadas, revelamo bom gosto do seu proprietarie. Da chcara do conselheiro Prado foi Sua Ma gstale ao cemterio e dal.i ao lazireto dos va- riolosos, que dea em excellente poi cao. pois est em lagar elevado, bem ventilado e a 3 kilmetros da cidade. O edific o foi creado quando o Sr. conselheiro Prado era presidente da cmara (1876 a 1880 ) S. Exc. promoveu urna kermesse, que rendeu 40:0u0#000, e com esta quantia e mais. 10:000*000 dados pela cmara, fez coost'-uir o edificio, cujo plano do Dr. Cockrane. Foi feito com todas as regras de hygiene e tem todas as accommodaedes precisas. Perto do lazareto est o cemterio, para as qu-i morrem de varila Sua Mag-stade visitou os doentes alli existentes ; eram tres enancas com sarampo, Casualmente depois da construeco do laza- reto nao bou ve mais epidemia de vari'a nesta ci- dade f isto fez com que as cmaras, qu? se segui- rn) nao prestassein a este edificio, que impor- tante, todo o cuidado que deviam, pelo que care- ce de cauco e de um outro concert. < Nao havi-ri >. vantagem em entr. gal-o S>ata Casa ou passal-o para o governo geral 1 A's 6 horas recolheram-so ftuas Magesta- des A' noite houve fogo de ai tificio i m frente ao palacio, sendo extraordinario o concurso de povo. Esqjecia-me dizer que ante hnitem uoite houve reunio dos membroi dn com^nisso encar- regada do monumento do Ypiranga,'pre.id ida por Sua Magestade, e que nella se discuti o destino que devia dar-se ao edificio qu sj est cons- trundo. Sao 6 horas da manh, e Sua Magestade vai c m'C.r as visitas. KtviSTA DIARM Aaaesstbia Protlucial. Etfo-iu u se bontem, sb a presidencia do Exm. Sr. Dr. Jos Man .el de Barros Waolerley a pruneira sessao preparatoria, acbaudo-se preseutes 14 Srs. depu- tados. Serviram: de 1* secretario o Exm. Sr. Dr. An- tonio Goncalves Ferreir e de 2 o Sr. Dr. Pedro Gaudiano de Ratis e Silva. Nao houve expediente. O Sr. presidente declarou que nao havia ame iO b-gal para ge ufficiar a Exm. Sr. presidene da provincia, na forma do Regiment, e em seguida ii-vant a aesso. Tribunal da Jury do Kecife Por achar-so pr iiuuciado no art. 205 do col. cnui. f.fi h mtem submettido a julgameuto, ueste tribu nal, o r i Herculano Rayouulo Alves das Neves, do qual foi pnr no u 15iro de Nasarctli, senlo u reo absolvido. Faculdade de UlrelloEis o resaltado los actos ae bontem : / anno Jos da Silva Costa Netto, plenamente. Francisco de Paula Livas Jnior, idem. Oswaldo Machado Freir Pereira da ^ilva, idem. Ladislao Bezerra do Anaral, dem. Joaquim Bernardo Falcao Filho, idem. Wuldemiro Cavalcante, idem. Lmrenco Albuquerque da Rocha, simples- mente. Joas Francisco Rodrigues, dem. Reprovado 1. 2" ;inno Antonio Soares de Novaes Mello Avillins, ple- namente. Antonio Evaristo da Cruz Gouveia, idem. Antonio Candido Vieira, siojp'esmeute. i Manoel Xavier da Cunha Montenegro, idem. Vasc de Albuquerque Gama, idem. Antonio Barbosa de Farias Coutinho, idem. 3- anno Luiz Z-ichara3 de Lima, plenamente. Carlos Ch -n md, simplesmente. Jos Silveira do Pilar Filho, idem. Ramiro Alfonso Monteiro, idem. Franklin (Javalcanti de Barros Rebeiio, idem. Graciiiano Alves Rodrigues, idem. Joo Coelho do Rtgo Barros, idem. Francisco Canuto Emereaciann, idem. 4' anno Joaquim Maria Piheiro Costa, plenamente. Antonio Deoclecio do Reg, idem. Sabino J s dos Santos Jnior, idem. Annibal Rodrigues Seixas, idem. Manoel Bourbon Hollanda Cavalcante, simples- mente. Manuel Cesario da Silva Brasileiro, idem. Salustio Lomeaba Lms de Souza, idem. Raymund) Lustosa Nogueira, ilem. 5' anno Francisco Vicente Bulco Vianna, plenamente. Paulo Augusto G mes Pereira, idem. Francisco Jaciuho Cbichorro di Motta, idem. Augusto dos Passos Carioso idem. Estes receberam o grao de bicharel. Serio chmalos byc no Io anuo os ns. 150, 168, 176, 177, 178, 179,180, 132, 183 e tantos quantas ton m uccessari s para o completo da 9. Haver boje eximes de geometra i.endo exami- nadores : Presidente Dr. Seabra Exa n;n llores bach iris 8 Antunes eTrajanj Alipio Temporal de len- dones. EspsacamenloA's 11 hiras da noite de ante-huntem, nos Qntro Cintos, tregui'zia da Grac/4, eslava Maximiano da Silva Caraeiio a ea- pancar urna mulher, com quem viva amasiado. Aos gritos de soccorro da infeliz acudi o al- feres ommandaute do destacamento d'aili com os guardas e cercando a casa iutinou, j i en de bal- de, ao homem, que conhecido por Mass, que lhe fraoqueasse a entrada. Como contnuassem os gritos de soceoro, foi a porta forcada e afinal preso M .ss, que, armado de urna taca de ponta, oppoz tenaz resistencia, sendo levemente ferido. 1-1 bala!baoConsta de telegrama par- ticular que foi nomeado major fiscal do 14 bata Ibo de infantera o Sr. major Estevo Jos Per- ra- . Furto Q>ieixou-no bontem de que tinhaa lhe furtado 23 *, 5t em joias e 40* em sdalas, a viuva portuguesa D. Miria Joaquina Antunes, ha poucos dias chegada de Portugal a esta cidade e quo seguia para o tito de Janeiro, bavendo in- terrom. iio sua viagempor baver um dos seus qua- tro filhos (ido acommettido de varilas. Esta senhor. estava assistindo no hotel do Lon- vre, ao beccoda Linguete, onde lhe foram subtra- hidos os valores. A polica trata de descobrir o criminoso. Tragedlaa do BeclfeDiatribuio-sc hon- tem o fascculo n. 28 deste romance, do Sr. Dr. A. M. Carneiro Villela. Transporte Poras Procedente do sal chegou hontem o transporte de guerra Pun*, que veio em commisso trazer diversos matenaes para os arseuaea de Marinhae Guerta desta ede outraa provincias do norte. Faculdade de DlreltoA congregaco desta faculdade resolveu hontem : chamar no fim dos exames dos respectivos anuos, os estudantea que, tendo teito a prova escrpta nao comparece- am oral; admittir em Marco os que nao com- pareceram prova escrpta ou deixaram de pagar a 2* matricula, requerendft o e pagando esta. Resolveu tambem que a deciso das petigoea dos estudaotes que se levantaran) da prova eserip- ta, ficasse adiada para Marc, afim de seremjnl- gadas pela copgr. gaco, depois de apreciar a pre- cedencia das razoes allegadas. Dinbeiro-O paquete Espiftto Sanio Ievoo Paparahvba 26:010*000 B, Grande do Norte :*. Maranho p 8W* O vap or Jaguaribe lev ou para Peuedo.... 21:000*. EgenboN cenlraes no BraallEx- traemos do European Ma de 9 de Novembro correte: . A 5* reunio ordinaria dos accionistas aa . Central Sugar Factores'of Brasil, Li oited te- ve lugar uo dia 5 do correute e foi presidida pelo ?'r. Alan Limbert . O presidente, propondo a approvcao las eou- tas at 30 de Juoho ultimo, disse, que era esensa- do demonstrar que o balanco apresentado estava muito longe de ser satisfactorio. Segundo se v do relatorio, houve um grande prejuixo durante o anuo. . Com^, talvez, algans accionistas formera nma idea exagerada do-pr juiso, elle dir em piuca palas-ras : que summarianlo o trabalho fjto du- rante os 14 mezes decorndos d) Io de Main d* 1885 a 30 de Jauho ultimo, e calculando as despe- sas em L ndres em 3,397 o prejuzo m >nta a 30,0i 0 Deduzindo d\ ss quantia 3,000 par* os dousprimeires meses, houve nm dficit real para os dous mezes do anno de 27,0-K) Levan lo en cmta a garanta p.ga pelo governo do Brasil 2 ',000 que tem de /ser dedusila do d'ficit dos 12 mezes, temos \ae. o pr-juiso real, rigorosamen- te fallando, foi de 7,OK) No terceiro paragrapho do relatorio os Srs. accionistas terio notado que se dis: difficulda- des imprevistas appareceram durante o periodo da safra em duas fabricas que muito concorreraxa para e mo resultado obtido. Essas difficulda- des f-ram devidas, en primeiro lugar ao desmoro- namenio da npnza d'agua, o qu. occasionou con- sideravel despesa, e graude prejuzo, e em segan- do lugar ao trabalho irregular das Oombas de ar As Cannas fonieci las a uin dos eugealus se acha- vam muito estraga tas, e o resultado das dnas fa- bricas foi un prejuiso anormal comparado con o que poder ser chamado prejuzo normal; com ef- feiio nao pode ser avahado em menos de 13 0>i0 . Si nio fosse isto haveriam mais em caixa 6.0JO C, quantia uecessana para pagar 2/3 dos debenture. i O ponto in iis imprtame desfalque horro- reso na quanti lale de canoa fo.-necili, co upara- da com a que ora de esperar. At certo ponto tul isso devido a urna exage- ra ci na avaliaco la safra, exageraco de que j na safra amen, r soffreu a companhia, confirme devem se lemorar os accionistas. De 83,000 to- nelaias proin- ttdae, apenas foram firnecida 46,000 e grande parte fra de te upo. de wod > que, a caima n'j dava mais a quautidade de assucar porque era paga. E' claro que, explorande-ae urna emprexa em Lrga escala como est, e faten- do-se tmente 33 % do que.se devia fazerforco- smente o custo de produeco ha de ser muito ele- vado e impossivel serobt r lucros. ^ 4* Diario de Pernambuco---Tcr$a--fcira 30 de Novembro de 1886 r .i * O duto do fabrico tem sido de 3 por tone- Jada ao puso que se si filetee 8 oa 9,OUO tonela- das o cunto seria apenas de 1 l. Nao se acham incluidas n'esses presos as eutras despcias. Conforme di:; o relatorio, manifest que ne- hum calculo exacto pode Ber feito quanto ao va- lor commercial da empresa, emquanto o tuppri- aento de canna nao foi suficiente para a capaci- iade dos engenhos. . O paragrapho seguinte do mesmo relatorio trata da graude difficuldade coa qua tem lucUdo a companhia desde que pnncipiou a moer, isto , 'a preco porque paga as canoas. . Quando oa contrato para forneeimeoto de aannas forano feito, o preeo de 800O por tonela- da nao era exagerado. 'esse tempo o aasucar era vendido por 1 a. a tonelada, ao paseo que actualmente apenas vale de 8 a 9 d. Portanto tendo a companhia actual atente de pagar 7 e 10 s. pela canna neeessaria para fabricar 1 tonelada de assucar, a sua posi- e3o ficou naturalmente alterada. Alm d'issj, ac- itesce anda a subida do cambio, o qual, em igual poca do anuo paseado, estav* a 18 d. e agora est a 22 d, assim cama o assucar que presentemente asta a 30 '0 o tois barato. Por conseguate nao aetito em diser, que, aas actuaos coaiicoes, im- aossvel a compabia obter bons resultados, a me- aos que pessa fabricar urna consideravel quanti- ado de assucar braneo pulveria .do, que ease aasucar conserve bom oreco. Um telegramma acabado de receber eommunica que o mercado arazleiro acha-ae extraordinariamente depreciado. Si assim fr, as conaeqoeneias ci-o nsais serias. . Segundo as noticias que tem, v que a jaira nova muito promettedora, mas tambem abe que nos lugares onde nao ba fabricas ceu - traes, os plantadores nao querem colher as safras, em vista dos baixos preso do assucar. Considera cmo certo qoe assim ser e que no logare onde aao existem fabricas centraes a industria se extiu- enir Di: que as fabricas esto em pleno trba- le, e que acham-se em concicoes de fabricar as- rocar com vantagem e econmicamente, at a pre- sente-data i i moeraro 650 toneladas, noUndo que a nltima earta recebida relata que apenas tmharn o engenhos comecado a moagem, deve n ter feito ato em urna qunaena, o que elle considera um rabal ho muito regalar. .... A noticio fioaneeira da companhia muito grave e seria. Na reunio que teve lugar duran- te a primavera elle dii.se que era absolutamente aecesaario o levntamelo de mais capital. Esee ippello nao foi correspondido inteiramente, e, con- forme se v do relatorio, os directores tiveram as aiores difficuldade em faier os arraujos neces- aarios para emprehendet os trabalhos da safra, lato foi tmente feito pelos pronrios directores, te ajando sobre si serio compromissos. Elle levan teram a quantia qae julgaram sufficiente para per- aittir a colheiU da safra, mas o mesmo agora nao aro, attendeudo aos baixos precos do assucar, a menos que os t.ccionistas, perante os quaes a>re- oentam a queatao, nao os queiram auxiliar. Talvex es Srs. accionistas esperem qne o directorio lhes proponha qualqucr medida nova ; mas tudo quan- to os directores podem diser que, conforme se acha no relatorio, ei a safra nova der bons re saltados, era convocada urna reunio para discutir quaes as meios de por as financa da companhia era bom p, o que nao ser diffieil, no caso contra- o era necessario decidir qual o caminbo que a companhia ter do seguir. . No que diz respeito t difficoldade entre a companhia e o governo do Brasil deve ser muito reservado. Presentemente a queatao acba-se no sonto inicial, mas considerando a manaras del cada com que o governo tea. tratado a compa ahia e o scu notorio alto crdito relativo a todas as empresas publica, na o v razo pra aeppdr que a decite tomadas peto govecno serio men- tidas, desde que os factis forem devidaraente le- vados ao seu conhecimento- Di mais qne Ibe aesagradavel ver que algn jornaes conteem ar tigoa do quaes ee pode concluir que a companhia km queixs do governo do Brasil. . A companhia, assim como I odoe os outros, tem .ido grandes difficuldade em levar a tflvito os seos compromiaaos, sobre todo lutando com as res- triece que Ibes impoem as peasoas ncmeaHas pelo governo para engenheiros fiscaes. A companhia tem de pedir I cenca aessesempregados para tudo manto teso de fazer. O Sr. i. R. Ravenhill apoiou a mocao no sen- tido de ser approvado o relatorio. Reepondendo a um accionista o presidente dase que a quantdade total de nseucr veadido durante o anno foi de :960 toneladas, t que seria boro ter publicado todas as cartas, mas nao o fes porque os accionista podem examnala nos pro- arios livros da companhia. Em resposta a outro accionista disseque, palos contratos a companhia obrigada a receber todas as canna enviadas pelo plantadores, mas que nao ha meio defircal-a afornecer urna quan- tidade sufficiente. O facto de estar a compauhia pagand actual- mente de 7 : 8 pela canna neeessaria para fa- bricar urna tonelada de aasoenr, emquanto que os plantadores nao contratantes tecusam-se a colher a sat a 4 vi.ta do preeo do assucar, prova bem a grande deavantagem em que se acha a compa- O Sr. VildeSi a companhia obrigada a jeceber todas aa cannas cortadas pe.os fornecedo res, nao pode ella obiigal-os a cortar em quanti- nade aufficieute? O Sr. PresidenteSi s contratos fossem ce- lebrados 6eguodo o ystema ingiez assim seria. O Sr. WildeO contrato mu to deiigual, lmente feito em favor des agricultores. O Sr. presidente respouiendo a outras per- catas di qu; a companhia est cercada de gran le difficuldades, por ter de funeciouar, ora como iata empreaa c. mmercial, e ora como urna c mpa- aka de capiuJ g rantiio. Alera disso o engenhei- ro fiscal presta mais auxilio aos fornecedoies do aoe a companhia. O Sr. Wilde lembra q-e te pod'.'ia pagar algnma cousa cccasiunalmeute ao engenheiro fis cal secundo os reaultadc obtidos. (Risadas). O r. Bethell diz que 6 de estranhar que cada anno apreseute um prospecto mais prometle- douro. Quanto mais cedo os accionistas reconhe- 2<-rem o verdadeiro estado da companhia tanto melhor. Por sua parte er que euas accoes nio ,-alem mais dinheiros cada urna3 sent dizer jue em poucoa mez> s se ha de reesnhecer a ver dade do que era exj.oe : propoe o adiameuto da reuniao afim de que os accionistas poasain ver o. resultado do trabalho do presente anno, e accres- sent* que, lvo urna grande mudanza, a compa- nhia ser obrigada a liquida., ou em cutas pala- . vras, a reconatituir stliquidando ficar livre dos abomiuaveis contrat jS para furnecimento de cauna. Depoia de mais ulguma UUcussao foraui ap prevados o balauco e relatorio apregentadose marcada para Marco futuro urna outra reunio xtraordinaria dos accionista. Directora (laso obra de coaaerva- fUO (Ion porloaBoletim meteorolgica do ii'Jl de Novembro de 1886 : lloro- 6 m. 9 3 t. 6 a* Barmetro a Oo 21o3 28 8 2'J1."> 28a -4 274 757m66 758-"39 75"14 757"'U1 756">98 Ttasao do vapor 19.19 20.73 19.93 20.05 21.01 a * 'i s 8 71 66 70 77 Temperatura mxima30.v5. Dita miiima24,3. Evaporaco em 24 horas ao sol: 7">,0; a om- !>ra: 4m,3. Chuvanalia. Direcco do vento : E de meia noite as 7 horas e 17 minutos da roanha ; NE at 9 horas e 40 Minutos da in.uba ; ESE at meia noite. Velocidad; media do vei.to: 3,"63 por segundo. Das t bar* da tarde meia noite NE e ENE eom 4 "',80 por segunda.) Nebulosidade media entre 0,4 0,5. Id'm lo 'lia 2* :______________________ 0> iloias S 2 *- Fa 6 ni. 14'-7 9 2tf3 12 30-0 3 t. 6 ; 6 Barmetro a 0o 759-09 75831 75734 757l"3>j Tenao do vapor 19.% 20 2? 19.96 20 27 20.02 o m a 'i n 87 66 63 6t 73 Temporal ora uinx'ina -310. Dita miui na21*7. Evaporaco em 24 hora : o sol 6""9, cm- brs4m*. Chuvanulla. Direcco do vento : ENE de meia noite atJ12 horas e 25 minutos da tarde ; E at meia noite (com nterrupco de 3 horas de calmara das 3 s 6 horas da manha). Velocidade media do vento 2,m5l por segundo. Nebulosidade media : entre 0.4 e 0,5. Club Piulo Jnior-No da 25 deste me funecionou esta soeiedade sob a presidencia de D. Rita de aledeiros. Foi lida e reprobada a acta da aesso pascada. Em srdem do da bographoi o peraonagom his- ttrico Christovio Colomboa aoeia D. alaria .andim oceupando tambem a tiibunr, D. Z. Rati. Sorteadla nova* theses a presidente encerr o* trabalhos por este anas, mareando o dia 12 de Ja- neiro prxima para nova seaio villa le H. Beata Escrevaa-aos aa 24 do corrente: A noticia, que nos trouxs o ultimo correio, de haver apparecido o cholera asitico em Buenos- Ayres e outros pontos da Repblica Argentina, poz em sobresalto a ponulaco deste termo, a qual pagou bem. charas as duas visitas deste terrivel viajante do Qaages sn sanos de 1856 o 1863 ! Convm que a Cmara Municipal tome sera providencias, j mandando extinguir o grande nu- mero de porcos existente no municipio, e que er- vem somante para corromper a aguas dos acudes ; j distribuindo preceitos e regras bygieaicas, or- denando aos respectivo fiacaes,ompregado que se exhibem Mnente para receber os ordenado mensalmente e que noasuem porcos, que faeam visitas nos quintaos das babtac,Vs, e, de accordo com as familias, acabem com o* foco de immun- dicos, quasi s^uipre existentes na portas das co- sinhas, e to prximas, que, aa veses respirase um ar infecto penetrando oa sala da trente ! O clima deste termo, principalmente o da vil- la, o mais salubre possivel; maa o cholera nao respeita nada, clima sublime, oorde sanitarios, quarenteaas u resguardo, como preservativos, tudo tato supplaotado por este oiinigo da bumanida- de, por este devorador de victimas humanas I No etntantat para que ean tempo algum te di- ga qae s ffremos os horrores de urna peste por nio termos, aotecipidamente, nes prevenido, convem que a Cmara Municipal tome meJidas serias e enrgicas, dovendo lembrar-se, que em 1855, quando a epidemia grassava na provincia da Ba- ha, o primeiro rxxit. desta provincia que foi in- vadido, foi o Altinho, distante desta villa 72 ki- lmetros. E nem queira a Cmara Municipal allegar falta de meios, poique os imposto manicipaes to- ram arrematados ltimamente por prego maior de 2:0000X) e ella n untuu um advogado coa o veu- cimento anuual do 200^00 J, sem auturisucao e sein verba no orcaincnto vigente para tal oomaacao. O calor contina moleatar-nos. R-spira-se um vapor quente que produs coicas e febrea ma- lignas ! Na missa conventual do dia 14 do corrente, o Rvmd. parocbo deata tregueaia annunciou ao fiis que no crrenla auno se festejara o Dirrno Bom Jeaus dos Afilelos, orago desta mosma freguezia. Esta noticia enchcu de jubilo oscoracoes dos fiis, visto que ha tres anno nao temos tido fes tas, e estas serio esplendidas, pirque a respectiva no- venas serao feita por familia, excepco da sti- ma que dos mof >a, a oitata das mocas e a nona dos empregades da justica. Tambem se promove, p-'r i liciatva do mes mo Rvdm. parecho a co'icluso da torre da ma- triz, ornamento indispeusavel da mesma, e coja concluso ser prestes. Se a matriz pelo zelo e cuidados do mesmo parocbo uiuito aeeials, com a coDcluso da tor- re tornar-ae-ha un dos bons templa do interior da provincia. O contractante dos reparos e lcvantamento do sangradouro do acode provincial, j deu comeco s respectiva obras, as quaes segundo disem oa entendidos, vo sendo executadas de conformida- de com a planta : rest, poroa, que o contractan- te da casa de mercado da villa d principio a edi- ficaco da mesma. Hade ter um bello edificio, vasto e oommodo; e a edifieueao do mesmo tanto mais neeessaria durante a presente ettacjio, quanto pelo invern os matutos veea a suas mercadorias estragadas com os aguaceiros e truvoadas, sempre fortes nes - ta villa. O arrematante dos imposto municipaes e seus preposto eslo extorquindo dos pobre matutos em lugar de seis vinteae, meia pataca de cada carga de rapaduras vendidas as feiras, quando o o*cimento vigente manda pagar seis vintn > e as- sim foi estp-ilado no contracto de arrematacao, o qual anda pende da approvacao do Exm. Sr. pre- sidente da provincia. Se for certo que, as villas, ajnente podem deliberar cinco vereadoree, o mesmo contracto ao pode ser approvado, parque oa imposto foram ar- rematados perante quatro vereadores e par um to e cuchado de um dellet! A ultima aesso do Club Litterario desta vil- la, e apez sua restauraco, fui no mez de Julio, se me nao falta a memoria! Se os estatutos foram alterados para not do- mingos e das santificados haver aesso, 6 estas nao se tem realisad, seria conveniente dissolver- se o inegmo club, sendo os obj;ctoa que o conati- tuem vendidos em leilo e o producto applicado emanciparlo dos captivos, como resam os esta- tutos. Os socios teem deixado de satisfazer a eon tribuicio mensal pela falt-t de seases, e lavra en- tre tiles cortea d 3g-,stos que nao convm publi- car ! Estilo prximas as ferias escolares e nem se trata em exau^s de alumnos, quer de um, quer de ou'ro sexo lato eootrietador e di a conhecer que-ou os meniuos sau-beutistis sao beocios, ou oa revpectivoj professores nao sabem p.-dagogia ou o que mclhor nume tenha no dicciouaio gram- matical !... As feiras teem aido abundantsimas : no dia 20 do corrente vieram ao mercado l cargas de rapadoras, as quaes dttapp .recer .in do mesmo, p.uco depoia do meio da, p.r que o atravessado- rea teem mais torca e prest. lo do que os fiscaes da cmara municipal. Na Una do Simao, aggregaco de mais de dez fizeudas de criar e cm distancia de 20 kilou. tros j. ata villa, existem mais de 6J meniuos de ambos os sexos, famntos da iustrueco. Seus pas e tutores, vista da pobreza e da dict;>ncia, nem podem sustentar um meslre nem manual-os para as aulas publicas da villa, por ]ue perder tempo. Nao sena conveniente que a Assembla Legis- lativa Provincial criasse urna cadeira muta nesse lugar ? E' o que em ijom> dos san bentistns se pede a esta Ilustrada corporacoem su-i reunio do dia 1 de dozembro prximo. Tambem se pede quota para 03 acudes de cretados para este termo, principalmente o do La- geiro, ponto obrgado de dec-mgo para os matutos que cooduzem gneros'de primera neesssidade, do mattos para o mercado desta villa. At outra vez. Kxpoaicao de raaloho de ferro Lemos no Jornal do Commerdo da edrte, de 17 do corrente : J por vezes nos tein< s referido commemo- raco solemne qu3 em 1887 vai f-zer se em Pr9 do qunquagesimo annversario dos caminhoa de trro franc< zes, o o primeiro do quaes foi urna pequea va-forrea entre Paria e Saiut-German, berta ao trafego em 1839 ; commemoraco que ser ao mesmo tempo uma exposi(o de quanto relativo a ciminhos de ferro. Formou ee esta cm preza acb a presidencia honoraria dos ministros ..s obras publicas, do commercio e industria, dos correio- e telegraplioa, da guerra, da maiinba e da ijrieultu.-a e do Conde de Lessepg, e proteceo de grande numero de peasoas influentes. A commiseo organisadera deata festa, em que tambem tomar parte o Brazil, accordou no plano do qual pastamos a expor a parte mais im- portante : A ce'ebraco solemne do ciaesentenario do caminhos de ferro em Franca corresponde a uma neeessdade imposta ao nesso prestigio nacional e nossa auperiori iade recoubecida no dominio da ciencia e da industria. A Inglaterra, em 1875 ; os Es.'.udcs-Unido, em Chica;;!', em 1879; a Brlgica, em 1SS3, ole- braram o anniversario da spparieilo desta sciencia uova dos caminhos do forro, que completa e favo- ra-i'lment'' traneformou na condif -a econmicas da humanidade intuir no espado de meio seculo. Era imp .asivel que a Franca deixaaae de prestar bjQieuagem solemne ao mais momentoso acontec ment ecientifico da nossa era. Foi a etto pensaruento que obedecemos, im- pindo-n a a tarefa do eatudar a queato, de apro- iundal-a e de buscar oa meios mais seguros de la- val a ao seu perisdo de realsaco. Pareceu no que, para sto, nao podamos prescindir de nos a- segurar primeiro certo elementos de bom exito sempre indispensaveis, quando se trata de uma manifegtaco internacional. Queremos fallar : 1 Do apoio do governo ; 2- Do da imprensa ; 3* Da particpaoslo da grande iuduttria ; 4- Da opinio favoravel do paixes estrangei- ro; 5- Do concurso de bomene Ilustrados ; 6- Emfim, de uma direcco dedicada, Cuidado- sa dos grandes interesses confiados aos seui cui- dados e que no trouxesse ao meamo tempo o con- curso fiaanceiro uecesssrio empresa. Felizmente pedemos hoje dizer que os nossos incessaata eiforcos tiveram bom resultado e que peasumos os elementos indispensaveis que acaba- mos da apontar. O acolaiinrato fevoravel que encontiantai no govenao, aa imprenaa e as notabilidades parla- aentarea, scieatiaea a industrisaa lavou ao acs- tabeleeeT quatro grandes linhai principaea para a golemnidade de cincoeotenario : 1' Exposico inteinicional da industria dos ca- minhos de ferro e das que se prendem a ella ; 2- Congresso internacional noa camiahoa de ferro para o eatudo das questes do tarifas, ae- gucaaoa, oouiinodiUaoi, ata. ; 3' Ceremonia official de nauguracjlo da lnhs de Paria a Saint-Germain ; 4' Creaco de uma estatua a Mar Sguin, o inventor da caldcira tubular, fostaa doa caminhos de ferro. Este prograinraa loi definitivamente adoptado na aesso da commiseo-de organisacao eml7 de Julho de 1886. O lempo em camlibo de ferroO tempo que um viajante pasaa em caminbo de trro, em caruagem, em vapor polo ser cooade- rado como ceparado da sua vida activa e efiecti- va, quaesquer que sejam as diatrac^es com que se procure preenchel-o. Sendo hoje muito mais rpidas que outr'ora as commuuicaces po da creditar-sc primera vista que a huma- nidade tem ganbo cam esaa rapidez. Puro en- gao. Um estatistlco britanncu assim acaba de o deinonstrar. Na realidade a rapidez dos oovos meios de transporte, teve como ilcito tornaros destacamentos infinitamente mais trequentes, e a consequencia que um homem do nusaos das pae- sa em viagein, quer dizer perde uella, muito mais tempo do que seus pas perdiam. Cada qual pode fazer esta experiencia por ei mesmo anda n'uma grande cidad^, onde as com- muucaco.'B todava, s> mais rudimentares den- tro de certa medida. O vulgar serve para esta Jcui 'uttrago. E' assim que uma quautidade im- mensa de peaaoas tomaram o habito, em Paria po> excmplo, hi vint ou trnt.i annos, de passar 00 americano pelo menos di'aa horas por dia, embora nao seja aenla para ir ou vir da sua casa repar- ti, i eacriptorio ou oficina. Ora, duas horas por dia, taz aessenta horas por mez, etecenlas e viiUe horas por anno, ito setenta e d ua diaa de tra- balho, de des horas cada dia. Nls> cnt..udo o anno mlio 300 daa de trabalbo para o liomum maia laboro jo, \ se que prodigiosa perda de tempo nao custa esta simples viagetn quotidiana. A vida activa, encoatra-se, poia. reducida n'nma en irme porclo. E' esta uma perda de tempo que nossos pas nao coubeceram. E' verJade que co- nheciam outras, e estas a<> menos sao compensa- das por algumas vautagens pisitivas. 'eja como for, os clculos foi toa a este respeito na Ora Cretunha nao dexam de ter ssu 111'.;- retsc. Em 1884 contaram se viajantes 28,233,996, que circularam cm primera clasae cm varias li- arlas de caminho de forro. A d-apeza media de de cada viajante foi de dous ichellings. Timando djua pene oomo prego medio da mi - Iba, conclue-se qu 1 a distancia media psreorida por cada um deaaes viajantes foi de 12 milhas in- glezae. Applcando a esta distancia a celeride.de inJia dos cooaboio ingkzes 36 mi loas por hora, encoutra se que o tempo mJiooccupado po* cada viagem foi de 20 minutos. No total cada viajan- te de primera classe passou, em meda, um terco de hora em camiuho de ferro, o que faz 9,411,332 horas para os 8,233,966 viajantes desta classe Applcando o mesmo calculo doa viajantes de 2a de terceira clasae, chega-sa aos resultados se- gumtes : O tempo passado noa wagons por 55,315,478 viajantes de 2a classe em Inglaterra, foi de..... 11,777,091 horas e pelos 537,581,714 viajantes de 3', de 127,227,672 horas. Se juntarme- as 9,411,332 horas dos viajantes de Ia, obtem-se pao total de 16,615 annos. Na Escocia, 09 algarismos san : para al' clas- se, 1 570,500 hilas : para a 2* 1.839,590 ; pan a 3a, 6.915,358 : isto ao todo, L103 annos. Basta addcionar estes totaes parciaes para chegar ao total geral de 20,016, representando os annos r-assades ea caminbo de ferro pela popula- gao dj li- iuo-Uiiido em 1884. Estes, 20,016 anuos corresponder a 0)8 vida, n n n pas onde a media da vida de 11 anno8. Se se considera emfim que o periodo productivo de uma vida hun ana media nao superior a 255 annos, thega se concluso de que a pe.ds do tempo resultante de todas estas vagens em cami- nbo de ferro, reunidas equivalem anoualmente a 800 mortes de homens. Ajuntem-sc mais aa Vc- timas directas da locornoco a vapor, e ter se-ha uma quantidade que nao para desprezar. Observarao aatronotnlcaConcluir- e-ha em breve o maia admiravel dos observato- rios astronmicoso observatorio de Lick, situado oa cspide maia alta do monte Hamilton (Cali- fornia ) Ha cousa de dez annos, um Creso norte-ameri- cano, James Lick, legou 700:000/ para a cona- trueco de um observatorio que excedesae todos os existentes. Varias subscrp^es particulares vieram aug- mentar nquelle capital. Hoje, o observatorio est quasi concluido, e dentro em pouco aera a Meca dos astrnomos de todo o mundo, porque nao b tem urna posico excepoional e uma riqueza mara- vilhc.sa do apparclhoa, nicos no seu genero, se- no que, por uma clausula do testamento, se dar all hospitalidade aos astrnomos Je todas as na- (.Oes que c'esejem ir fazer os seus estudos no mon- te Hur.iltou. O t lescopo, construido para o observatorio do Lick o ina'or que e conhece, maior anda que de S. Petcraburgo. O seu objectivo um errata! de 36 p legadas. Urna das maiores vantagens deste telescopio que pJe volver-ae instantneamente cm cmara photographica. ttnplilez excepcionalLe se, na Recae Scicatifique de 6 do corrente, que no da 8 de Agosto, na va forreado Syraeusa a Buffalo (Ama- nea do Njrte), o trem expresso, que leva aa ca* tas e jornaes, percorreu os 24 kilmetros (149 ui.lbaa) que separam ditas cidades, em 111 minu- tos, inclusive urna parada de 6 minutos. Esta ra- pidez, de 99,6 kilometroi por hora, nunca fra ob- tiJa antes d'aquelle da as vas -forreas da Ame- rica. Aovo etnprego para o aftwaerr Oa nfimos pecos do assucar j havam determinado muitos criadores ingleses a utilsal-o na alimen- tago do gado. Hoje recommendam o seu empre- go, am .asado com cal,'ou com cale areia, para a argamaasa destinada s conatruceoes, qu i com- municaria qualidades iguaes do melhor cimento Portland. O Sugar Gane de Io do corrente mez, Iraz a este respeito, reproduzidas do Times, quatro cartas, coja primera d a noticia do em- prego d'eata nova rgamassa na Catuedral de Peterborough e a outras tres tu. por fiui mostrar, que all nao existe iovenco alguma, pois o empre- gp do assucar bruto Jaggery, na confeceo das ar- gamassas antguissimo na India ; e mesmo na In- glaterra os modeladores em gesso usain d'elle para dar mais resistencia s soas obras. A' nenhum de nossos senhores de" cnb-nrroa este tacto ,-oder causir admirafo; poia todos eaoem, por terem tido occasio de desmanchar aasenta- mentoa velhoa, que a cauca d'elles proveniente muito mais dura que o lijlo o quasi que tem a ri- gidez do ferro. Ka (re a Franca e a tiermanla- A vant la bataie < Pas encor sao os ttulos de deus li- vros que teem levantado rumor em Franca. O primeiro destes livros boje bastinte conhecido. O segunfo publicado recentemente, admitt: como o primeiro que uma guerr.t entre a Franct e a Oerinauia iucvttvel, e pensa quanto maia cedo fr ella feita tanto melhor porque acredita que a Franca nao est anda preparada e lastima as re- vi Incoes que faz o primeiro. 'Ja dous livros aa ia>primm alternadamente. As revistas militares tedescas se oceupam de ambos. Um artigo do iVew Atilitarische Blatter, com- mentaudo-st : Ha neeessidados tataea na vida dos povoa. Foram necessidades, as guerras da Germana com a Austria em 1866, e da Germania com a Franca em 18701871. E' uma neceaaidade mais ou menos prxima o choque da Russia com a Inglaterra as Indias ; uma neceaaidade a guerra na Europa para a divso doa despojos do turco ; e emfim uma neeessdade a guerra para a reviso das con- tas entre a Franca e a Germania. Desta neceaaidade os francezes esto persua- didos ba 15 annos, e em conaequencia esto se pre- parando constantemente ; maa em qualquer mo- mento que a guerra rebente, a Germinia estar prompta. Conferidos e confrontados alguna tpicos doa dous mencionados livros, e referidos alguns juizjs dadoa proposito de outros jornaes, o articulista tedeaco conclue: Depoia da queda do ministerio Ferry (30 de Marco de 1885) todaa as correspondencias da Franca assignalam o facto de saatir-so o pavo fran- cs cada vez mais irreaiativeliaeatt arraetsdo pala paixat aa vinganca. Tetaos esgaido par-paseo o deaaaaMeaamento deste astada de coa. Se verdade que as situacoea criam os homens, deve-se crer que o ministro Boulanger um homem da s- tuaeo. Elle qaer a represalia, maa comprehende que a Franca nio tem alijados, e d'abi, resoluto como acieta a allianca mesmo entre os inimi- goa do estado, c qucxa se de qoe, podendo ser a Italia e sea aselaor e asis seguro alliado, o nio pala propria culpa da Franca e sua desmedida vaidade. Em uma palavra, elle que declara a guerra Germania em notne da revolugao socialista a prepara para este fim o exercito. < Oa planos atrevidos teem as oossas svrapa- thias, quando collocamos, como 01 de Gladstou, sobre a excessiva confian; as forcas do bem ; mas o plano dos socialistas militares appoia-ae so bre a excessiva confianca as forcas da iirsensa- tez. Os alliados do calculo novo Catilioa inspiram tal horror qae faro desculpar as forcas des adversarios. > Proclaman de eaiamenti-Foram l- dus no dia 28 de Novembro, na matriz de Santo Antonio, oa teguintea proclamas : Francisco Antonio de Carvalho, cora Francioa Mara da Conccico. Romas Antonio da Silva, com Anglica Mara da t'onceico. l Pelo agente Gusm&o, s 11 horas, ra do Mrquez de Olindi n. 19, de predio. Pelo agente tteppU, s 11 horas, aa ra da Au- rora n. 109, de movis, loucas, vdros, etc. Pelo agen'e Pestaa, s 11 horas, na Litige- la, de uma barcaca. Pelo agente Pinto, s 11 horas, na ra do -Mar ques de Oliada n. 10, de botinas pra senhoras e meninas. Pelo agente Bro, s 101/2 hora, na ra Di- reita n. 56, de um ettabelecimento de calcados. i'elo agente Gutmao, s 11 horas, na ra Mar qoes de Olindau. 19, de movis e in .s objectoa. Amanh : Pelo agente Uurlamaqui, s II horas, n. ra da Glorian 104, do estabeleemento ah sito. Pelo agente Pestaa, s 11 horas, ni rus de 8. Miguel de Afogaios n. 16, da taverna ah sita. Sexta-feira : Pelo agente Modesto Baptitta, s 11 horas, na travessa do Corpo Santo n. 23, de piiudezaa, per- fumariaa, ferragena, etc., etc. rel> agente Martins, a 11 horas, no 2 andar do sobrado da ra do Imperador n. 50, de mo- vis, loucaa e vidros. Miaaaa fnebre.Sero celebrada : Hoje : A'a 8 horas, as matrizes de Santo Antonio e Bot-Vista, pela alma de D. Carolina da Gama Lobo Pires Faleio ; na matriz da Boa-Vista, s 8 boros, por alma do Dr. Antonio HercuUno de Souza Bandera. Amanh : A's 8 horas, na matriz da Boa-Vista, pela al- ma de D. Marianna Joaquina Ferreira. Pa*atelro Sabido para oa porto do sul no vapor nacional Cear : Carlos L^pes Nogueira Risa, Manoel Goncalves de Souza Voluntario, Guilherme Mendea Guima- res, J0S0 Paulo de Miran la, criminoso Caetano Alves de Lima e 2 pracas de polica, cabo de ea- quadra Manoel Vicente de Lima, preao Vicente Fransisuo Peixoto e 2 pracas da polica, Odilon O. dos Santos, Salvador Peres de Carvalho Albuquer- qoe, W. Gildemeiater, Dr. Joo Porfirio Machido, Dr. Manoel Buarque de Macedo, bu a aeohora, 2 filhos e 3 criados, Dr. Diogo Falco Paiu, Dr. Joa- uim Perera Teixeira, Dr. Joaquim Rodrigos 'eixera, Dr. Joo F. de Almeida e 1 criado, Luiz Feliope de Souza Lelo Jnior, Dr. Jos da Rocha Cavalcante e 2 criados, D. Anna Lina do Carnio e 1 filho, Dr. Antonio Canco de M.Cruz, Odorico Jos Mululv e 7 filhos. Antonio Para, Antonio R. Cosme, aua aeohora e 2 filhos, Dr. Joo Francisco Duarte, D. Hermezinda C. D jarte, Francisco E Duarte, Jeaquim Francisco Duarte e 2 criadas, D. abbade geral de S. Bento, Fr. Braz Maciel Pi- nheiro, Dr. Heleodoro de Aquino Cavalcante, An- tonio A. L. da Costa e sua senhora, Antono Car- ioso de Gusmo, Dr. Alfredo A. de Carvalho, Joa- quim Goncalves da Costa, A. J. da Costa, D. Ru- fina de Cliveira Colas, Idalina L. Colas, Arthur de O. Colas, Alvaro de Olivera Colas e 1 menor, Isabel R. Ctarinda dos Anjoa, Relmiro Vianna da Silva, Paulo da Silva Leite, D. Lucas Christovo, Bonifacia (criada), Dr. Luiz Jos Perera Simoes e sua senhora. Sahidos para o norte no vapor nacional Es- pirito Santo : Jos Zenobio de Figueiredo, Dr. Ral Barradas, Antonio Hirtencio, Manoel S. Rodrigues Pnheiro, Antonio G. da Silva Masaa, Domingos Gaa, Dr. Jos Perera da Graca Aranha, Antonio Jos Pertira Jnior, padre Francisco de Aaaia da Cos- ta Gonlim, Joo Auguatode Olivera Barroca, Liurentiiio F. Perera, Auguato Clark, Dr. Olim- pio A. Souza, Dr. Arthur Quadro C. Moreira e 1 criado, Francisco C. Cavalcante Albuquerque, Dr. Joa Jerooymo de Araujo Corris, Macario O. Pereira de Caatro, D. Francolina de Mesquita e 1 criado, Antonio O. Viveiros de Caatro, Augusto L. Meira de Vasconcellos, Dr. Sergio L. Meira de Vasecnc'llos e 1 criado, Francisco X. de Car- valho, Dr. Maximiano J. N. de Mello, Raymundo Jos de Siqueira Mendes, Joo Jos de queira Mendea, l'ymiindo da Silva Perdigo, Horacio de NKuezes, Joo Martinauo, Raymundo A. de Sam- paio, Francisco da Silva Sampaio, Antonio Fer- nandes, Jeo B Ferreira de Souza, Joaquim de Souza Arrelloa, Auastacio (criado), Jos Mara IMonteiro, Bernardo de Alvantes, Silvestre M. de ' Figueiredo, Manoel Henriquea, Jlo dos Anjoa ' II .uriques, Jos Olivera Pracn, Jos Latharf, Dr. Luiz Jos Pereira Simoes e sua ten hora. Sabidos para o sul no vapor Jaguaribe : Pedro O liibeu o Pedro da Costa Reg. Cana de DelenceMovimento dos pre- a s do dia 28 de Novembro : Existiain presos 346, eutr, ram 12, sahiram t, existem 352. A saber : Nacionae, 218, muherea 11, estrangeiroa 10, ea- era vos sentenciados 5, preces do 1, ditos de cor- roeso 7.Totol 352. Arracoadoa 311, sendo: bons 302, doentcs 9 Total 311. Nao bou ve altera cao na enfermara. (.olera da provincia.Quinta-fora 2 Dezembro, as 4 horas, aa extrahir a 12a parte da l. lotera em-beneficio da Santa Caaa de Misericordia do Recfe, pelo novo plauo appro- vado.. No teonaiatorio .da igreja de Nossa Senhora da Conceco dos Militares ser feita a ex trcelo pelo aystema da machina Ficbet. Grande (olera da provinciaA 4 serie desta lotera em beneficio dos ingenuos da Colonia Isabel, cuj > premio grande 240:000*000, ser extrahida no dia 1 de Dezembro. Os bilbetes acham-se venda na Reda da For- tuna ra Larga do Rosario n. 36. LoteraA 12* parte da 1' lotera da provn ca, em beneficio da Santa Caaa de Misericordia do Recite, pelo i ovo plano, cujo premio grande lOOOOOsVm s-r extrahida no dia 2 de Dezem- bro. Oa bilbetes garantidos acham-se venda" na Caaa da Fortuna, ra Primeiro de Marco nume- ro 23. Tambem acham-se venda na Casa Felis, praoi da Independencia n 37 e 39. botera Bxtraordlarla do Yplrau ga-0 4. e ultimo aorttio das 4. e 5." series desta importante lotera, cujo maior premio de 150:000*000, ser extrahida no da 16 de Dezem- bro. Acham se expotto venda o restos dos hi- tes na Casa da Fortuna ra Primeiro de Marco n. 28. Tambem acham-se venda na praca da Inde- dendencia ns. 37 e 39. botera do loA 2* parte da lotera b. 366, do novo plano, do premio de 100:000*000, ser extrahida no dia .. de Dexembro. Os bilbetes acham-se venda na Casa da Fcr- iuna ra Primeiro de Marco. Tambem acham-se venda ua praca da nae- pendencia ns. 37 e 39. botera da rdrte A 3* parte da 201* lo- tera da corte, cujo premio grande de 100:000/ ser extrahida no da. 4 de Dezembro. Os bilbetes acham-se venda na Caaa da For- tuna ra Primeiro de Marco n. 23. Tambem acham-se venda na prac da Inde- pendencia ns. 37 e 39. Maladouro PublicoForam abatidas nc Matadouro da Cabanga 81 rezes para o consumo do dia 30 de Novembro. Sendo : 84 rezes pertencentsa Olivera astr-, jt C.,e 17 a diversos. Mercada Municipal de JaaO movimento deste Mercado no dia 28 e 29 do cor- rente foi o seguinte: Entraram : 66 boia pesando 9,539 kilos. 534 kilos de peixe a 20 ris 10*68') 33 cargas de farinha a 200 res 6*600 20 ditas de fructas diversas a 300 ra. 6*000 7 taboleiroa a 200 res 1*400 35 Sumoa a 200 ris 7*000 Foram oceupados : 511/2 eolamnas a 600 ris 30*900 46 compartimentos de farinha a 500 r.a. 23*000 41 ditos de comida a 500 rea 20*500 1451/2 ditos de legumea a 400 ris 58*200 32 ditos de auino a 700 rea 22*1U0 22 ditos de treesuras a 6'X) rea 13*200 20 talhos a 2* 40*00(1 6 ditos a 1* 6*000 A Olivera Castro 0.1 103 talhos a \a rea 108*000 4 talhos n 500 rea 2*000 Oeve ter sido arrecudada nestf 5 dita a auajata de 305*880 Kenduneuto dos daa 1 a 27 de No- vembro 5:425*040 Poi arrecadado liquido at boje 5:730*920 Precos do da : Carne verde de 40 I a 560 res o kilo. Carneiro de 720 a 800 ris dem. S un o 1 de 560 a 640 rea dem. junaba de 20J a 320 ris a euia. Milho de 280 a 320 res dem. Feijo de 560 a 640 dem. Cemiterio publico. Obituario do dia 26 de Novembro : Joaquim Fernandes da Ro3a Jnior, Pernam- buco, 15 anuos, aolteiro, B0.i-Vista ; coogesto he ptica. Mara Igncz de Albuquerque, Pernambuco. 33 auno, iguora-sc o estado. Graca : ascte. Jus, Peiuambueo, 18 mezas, Boa Vista : luber- calose. Un. feto, Pernambuco, S. Jos; remettdo pelo subdelegado. - 27 Luiz Ignacio doa Santo, Pcrnarabucc, 40 annos, caado, Graca ; epilepsia. Autono d* Conccieio, Pern.imbueo, 25 annos, solteiro, Bi-Viata ; tubrculos pulmonares. Paula Francse:i de Sampaio, Pernambuco, 59 annos, solter, Santo Ajitouo ; cachexia senil. Mura Mequelina d 1 Passoa, Pernambuco, 62 aunos, solt-.ra, Saulo Antonio; gaatrte. Angela Custodia de Siqueira, Pernambuco, 78 annos, vuva, Ua-Vsla ; k Mara, parla, Pernamboco, 1 mezea, Boa-Vista ; ttano espontaneo. Benedicto, Pcruaubuco. 60 anuo, Bt-Vista ; t-iiiea pulmonar. 28 Mara, Pernambuco, S. Jos; compreesio'do cor- do. Joo, Pernambuco, 1 hors, Ba-Vieta ; fraqueza congenita Florencio do Reg Baptiats, Pernambuco, 22 annos, eolteiro, Boa-Vista.; tubrculos pulmo- nares Mara, Pernambuc. 10 horas, Boa-Vista ; fra- queza congenita. Anaatacia Mara das Dores, Pernambuco, 26 annos, casada. Graca; asyatoli. GHRONiCi JUDICIRIA luuta C'oiuuicroial da cidade de Recife ACTA DA SESSO EM 25 DE NOVEMBRO DE 1886 PRESIDEXCI-t DO 1LL51. -n. Dr.PLTAnO IOAOjOOI OLIST-0 BASTOS Secretario, Dr. Julio Guimares A'a 10 horas da man ha, deelarou-se aborta a sesso, estando presentes os Srs. : deputadoi commendador Lopes Machado, Beltro Jnior e supplente Hermino de Figueiredo, faltando com partieipaco do se acbar incommodado o Sr. com- mendador presidente. Lida, foi approvada a acta da precedente sesso e fez-se a leituxa do aegninte EXPKDIESTB Officios : De 20 do corrente, da Junta dos Corrctorea des- ta pr.19:.. enviando o boletim das cotacoes officiacs de 15 a 20 do presente mez.Para o arcbi'o. Da Presidencia de6ta provincia, de 23 do cor- rente, communieando que p:r aviso do Ministerio d'Agricultura, de 13 do cor'ente, sob n. 77, foi per decreto u. 9,044, de 25 de Setembio ultimo, deela- ado sem eflEeito o decreto n. 9,075, de 7 de De- zembro de 1883, que conceden aulorisaco com- panhia de seguros da Pruisia, para abrir uma agencia nesta prac-, visto ter ella provado que nao effoctuou uenhuma operajio.Accuse ee a re- cepcao e archivo-se. Diarios Qfficiaes de n8. 310 a 315. Sejam ar- chivados. Foram distribuidos rubrica os seguintes li- vros : Diario de Luiz da Cruz Mesquita e oa copiado- res de Manoel Joaquim Fereira, de Joo Chryaoa- tomo Galvo, de Ramos ce O e de Angelo R- phael & O O Sr. ccmmendador' presidente deu sciencia Mertiasima Junta e esta ficou iuteirada, que no dia 18, depois de fiada a sesso, apresentando-lhe Antonio de Olivera Maia o auto original da vis- toria, no qual deelararam os peritos, que o patacho Arthur, poda navegar, deferio juramento ao dito commerciante que assiguou o termo de responsa- bilidade na forma da le, txpedinJo-se-lhe a com- petente carta de registro. DESPACHOS Peticoea : De Baptiata & Santos, para que se registre a nomeafo de seu caixeiro Domingos da Costa Ga- delha e se d baixa no registro da de seu ex cai- xeiro Manoel Nvaldo Caldas.Como pedem, pago o sello da baixa. Da Rodrigue Saniva & C, para que se de baixa no registro da nomeaco de seu ex-caixeiro Manoel Rodrigues Lima.Dse a baixa pedida. De Bernardo Esteves c Julio Augusto Secades, para que seja archivado o distrato de soeiedade da firma Esteves & Secades, ficando o es-socio Julio Secades con eatabelecimento de refinaco de as- sucar sito ra do Conde da Boa-Vista n. 26, de posse do activo e obrgado pelo passivo da eztiuc- ta soeiedade.Archive-so na forma da le. De Jos Go:.calves d'Oliveira Moniz, para que se d baixa no registro da nomeaco de seu ex- caixeiro Jacintho Alvim de Medeiros e se registre a que passara a Jos Bruno dos Santos. Como requer. De Das Guimares & C, para que 8? archive o contrato de soeiedade em nome eollectivo, o que sob dita firma celebraram Antonio Goncalves Das e Ernesto da Silva Arauj. Guimares, com o capital de 1:441*510, para o commercio de gene- ros de estiva nacionaes e estrangeiros, no estabe lecimeuto de molbados sito ra do Visconde de Iuhama n. .5, deata cidade. Seja archivado na forma da 1-i, depois de pago o competente sello de n. 20 uo 5, tabella 3, do Dec. n. 8,946, de 19 Je Mao de 1883. Augusto Cesar Stepple, prestou juramento de bem servir o oiticio de ageole de leiloes d'eata praca. Encerrou se a sesso s 11 horas da manhi. INDICARES uTEIS Medlcoa O Dr. Lobo Hoscoso, de volta de sua viagem ao Rio de Janeiro, eontioa do exercicio de sua prolis^ao. Consultas das 10 s 12 horas da manhS. Especialidade operarles, parto o molestias da a^nhoras e meninos. Ra da Gloria u. 39. Dr. Barreto Sampcno mudou seu outiaul- torio do 2." andar da casa n. 45, a ra 1 Baro da Victoria, para o 1." andar, da casa n. 51, mesma ra, como consta do seu annuncio inserto na eccSo compe- tente. Residencia a ra Seto de Setem- bro n. 34. O Dr. Castro Jess tem o seu consul- torio medico, ra do Bom-Jesus n. 23, sobrado. Dr. Gama Lobo medico operador e par- teiro, residencia ra do Hospicio n. 20. Consultorio : ra Larga do Rosario n. 24 A. Consultas das l hora3 da manha- s 2 da tarde. Especialidade : molestias e opera- cSes doa org&os genito-urinarios do homem 0 da mulhor. Advogado O Dr. Henrique Millet tem o bou es- uriptorio de advoguia ra do Imperador n. 22, 1." andar. atrasarla Francisco Manoel da Silva & C-. depo* aitaiios de todas as especialidades pharma aeutic8, tintas, drogas, productos chimica e medicamentos hoioeoputieos, ra do Mr- quez de Olinda n 23. Serrarla a Vapor Serrara a vapor e officina de carapino '. t; Francisco dos antos Macedo, cae3 do Capibaribe n. 28. N ste grande estaba e ' .i un uto, o primeiro da provincia n'csto ge- nero, compra-se e vende-se madeiras de todas as qualidades/ serra-se madeiras de conta allieia, aasiin como sepreparam obras de oarapira por machina e por presos cem Maaif*t'l4a. rosarla Fariti Sobrinho '& C-, droguistas por at- acado, ra do Alarquz de Olinda n. 41 PIBIMMES A l'EiilO 0 Sr. chefe da 2.a secfo da Al- fandega A Prooinc>a de hoi.tm 27 do corrente, noti- ciando o desfalque no cofre da Alfaudega, a cargo do theaoureire, di o seguinte : Descubri se aute-hontem a existencia de um desfalque nos cofiea do theaojreiro da A'fandega. Ao terminar o expediente esse iunecicnario apre- lentou, eomo de costume, a nula da arrecadacc que o chefe da 2a secgo deu por verificada, mas por caso ou por ter sciencia do contra io, o Sr. inspector tornou evidente haver fnlta da parte do tbeooureiro e conivencta cu desidia do dito chefe de seceo. P.occddo um balando inesperado co- nhroeu-se haver um alcance de ccrc-i de 6:000*, lavrando-ae dea'e resultado o respecfivo auto. Essa noticia, verdadi ira quanto ao desfalquo, falsa e est redigida de forma a tornar patente a intenco de injuriaran ao meu carcter e de do- primrcm o modo por que compro c m os meus de- ver^s. No da 25 do corrente a 2 horas e 35 minutos da tari", mandou-mc o Sr. Dr. inapi ctor pergun- tar ec ji tatavs onci'rrado o recebiiieDto, e res- pondcudo-lbe afrmativamente, mandou-me pedir a nota da renda do dia. Nao estando anda tomran Jos todos os livros do receita, e, poia nao estando todas estas anda reu- nidas, esperei que este servidos se cencluiesem, para peder enviar a nota exigida pela inspectora que, depois de a ter recebido, foi com ella para a 2' age?So, ordenando que s procedesae a um ba- taneo geral. Nesea occasio nem cstxva sommado o livro ou caderno do tbeeourero ; nao estav- portanto, feita a eompiracjvo entre a somm > d.-ate caderno e ao dos dti'erentea livfos de receita, e consequentc mente, nao podera estar, como de feito nao esla- va anda verificada ainda a renda do da, Eui preseoca do Sr. Dr. inspector conciuiram- se esses servaos, e io depois de conferidas as al- lud-las sommis foi que se verifican a quanto exacta e realmente, montuva a renda d'aquelle , dia. ^ No entanto diz a noticia que tu havia dado por verificada essa renda .'... Comecado o balando pela caixa do recebimento diario, ficou verificada a exactido da renda arre- cadada no referido dia 25; maa, proseguindo ou estendendo se o bataneo s outras caitas, chegou- se ao conhecimento de um desfalque de 114*000 oa caixa das estamplbas, e de outro do cinco eoli- tos e tanto na caixa da renda provincial, cumprin- do notar que, na segunda-feira 22 do corrente, as caixas tinham sido balanceadas, tendo-se nesse dia entregue a ren 'a geral do da 20 'sabbado) na qual cntrou o saldo de 170*000 de estamplbas e toda a renda provincia! da sea ana de 15 a 20. ' Todos os das, sao verificadas ou balanceadas as rendas que ae arrecadam, depois d; findo o ex- pediente ; todos os das, pela manh, se verifica de novo a renda que tem de ser entregue the- sourara geral : tedas aa aegundas feiras em todos os principios dos mezea, venfica-se ou balancea-se a renda provincial que tem de ser entregue ao res- pectivo thesouro, e em todos os principios de cada mez se verificara us rendas de todaa as cai- xae, por sao que sao entregues amato os saldos dos depsitos c da renda da caridale, e, repito, na aegunda-feira 22, foram balanceadas as caixas de receita, o a renda proviucial foi exactamente remettida. | Onde, pois, desidia de minha parte ?. .. Qoauto convivencia... basta que se attenda para o meu carcter e para o modo por que zelo os interesses fiscaes, para que ique re ellida se- melhaute injuria, accrescendo que nao conhecia o actual thesoureiro, c que, desde que serve como tal, nunca tive occasio de apertar-ihe a mo, quanto maia de trocar com S. S. outras palavraa que nao ae relativas ao servido publico ; por tanto absurda, sendo impossvel seria a minha conviven- cia com S. S-, a quem tenho sempre tratado com toda a seriedade e severidade. Termino declarando que estou proniovendo a responsabilidade logal do autor da ji referida no- ticia. Rcife 28 de Novembro de 188G. Domingos Joaquim da Fonceca. Convento do Carato No louvavel intuito de fazer augmentar o espi- rito religioso infelizmente j algum tanto arrefe- cdo entre nos, o Rvdn. Fre Alberto de Santa Augusta Cabral, sob cuja direcco se achi o Con- vento do Carmo desta cidade, teve a feliz idea de addiccionar s raiasas conventuacs e sabbatiuas que costuma cantar na magestosa igreja de Nossa Senhora do Carmo. a bjnclo com o Santissimo Sacramento, inmediatamente depois da missa. Essa religiosa e edificante ceremonia que tan o tem contribuido aqu e em todas as partes onde rloresce a religio cathalica, para a sua maior pro- pagaco, engrandi cimento e esplendido triumphj das heretjas seitas que procuram supplantal-a, ser d'ora vante praticada com edificaco dos fiis na referida igreja, s 7 horas da manb, em todos os sabbados e daa santificados. O Rvdm. Frei Alberto que nao tem poupsdo es- forcos em prol da religio, tudo fai para que esae pedso acto corresponda grandeza do culto de latra que tributamos a Jess Sacramentado; e de esperar que o religioso povo p rnambucano. os devotos da Virgem do Carmello saibam aprOvei- tar-30 de to til quanto edificante instilico consolidando-se cada vez mais em suas crencaa ca- tholicas e tomando anda inas amor pelo culto de- vi io virgem raae de D.ua. Aps missa expor-se-ha bocea do sacrario o Santissimo Sacramento, cntoar-se ha ento o Tan- tum ergo, que ser cantado por algumas piedosas senhuraa acompanhidas ao mavioso sum de um harmoaum, seguudo se depoia a benco com o Santissimo Sacrameuto conforme j ae prstica em diversas igrejas desta cidade. Um confrade. Novembro1886. Permita me io offeiie Perguntarnes nos Srs. Nunes Coimbra & C, onde estbe-lei-Ma a pessoa que eomprou aa faBendas reclamadas por Ss. Ss. polica du Santo Antonio ? As estrellas. I Ji . t MBMM|M^HMM Diario de PeraambncoTeifa-leira 30 de Novembro de 1886 ao lgnarassn' O promotor de Igaarassu retpeHavcl publico Post tantos tantosque lab res, volta o meu pro- ceseo, nao sei se pela terceira ou qaarta ves, ao Superior Tribunal da Relaco! E, gora, fallou o Ilustrado promotor mterino, contrariando as minhas razoes de appelacao, fillou bonito. Deve S. S. estar satisleitissiino commig", porque proporcionei-lbe urna occaso de tornar conhecidosos cus b>llos dotes intellectuses. .Si algum prente espiritual de S. S. nao andou inettida no negocio, opinio minha que S. S'. deve deixar o fabrico do fosros que ded- cou-se e dar ura passeio ao Rio Grande do Norte em busca de base para urna carta de doutor in utreque juris. O talentaao promotor interina, satisfatendo ao amigo que, coufjrme confessou, dVlle exigi que demarasse, quauto lhe fosse passivel os autos em seu poder, eutregou-os no ultimo diado prazo da lti, djpjis di me tr pulverisado com algumas arroba jc salitre o de enxofre! A tal contrari-dade vale, seja dito era abano da verdade, mnito mais do que urna das bambas reaei da microscopicil fabrica de S. S. E qfcr saber o respeitavel publco at onde chegou o intrpido orgo interino?! Deixou entrever cin suas razojs que fra eu o auter da brbaro espaucamc-nto, que soffreu n'esta comarca, em tempes passadoa, o Sr. Dr. Martina Pereira. Que foguete a congreve !!!!!!! Aposto e juro que o off ndido nunca lem'>rou se dedarme a responsabilidade d'aquella horroroso facto. Po^s fique sabendo o Sr. Dr. Martina Pereira que quera o mandou matar fui eu ! E' u Ilustrado promotor interina quem o diz, depois de fase* a mais brilbante d>fesa ao indi- gnado autor da genti'eza c S. 8. nao deve por cm duvida a palavra de tilo respeitavel funecionano publico. Siuto tentaeoes, grandes deaejos mesero, de de- clinar o nome do grarde vulto, que escapaba certo segredo ao ouvido do autor da brmeadeira, iato ,.......ao meu ouvido; mas cu tenhs lingua preta e belfos arroxeados. A palavra prata e o silencio ouro. Agora perfumo eu: Oquefaz .opromotor Zumbo, desde que a luz se vai fazendo sobre o mencionado crime? Cumpra o seu dever. Verificada a minba cri- rainalidade p los meios legaes, eu garan'.o S. 8. ment de de tilo !nf:tisiis3ma oceurrencia, a adversidade da srto tended a cropobra- cer sea dilecto esposo. Senhora de virtudes raras que a torna- navam raeommendada na so iedade em que vivia, D. Carolina Falcao, pelos dotes que possuia, nunca deixou de ser objactivo do bem e do til, e pelo que todos,prenles e admiradores, se corapraziara de revel- a e de coramunical-a. Alma talhada aos mais benficos e salu- tares commettimentos ensinados pela refl- giSo do Crucificado, e que eram producto da esmerada educagao eom que seus as- cendentes a haviam dotado, reunida a tantos outros requesitos de que ella aerapre se mos- trou aureolada, durante o seu viver terres- tre de 56 janeiros e dois dias, sua linha de conducta como mai e fillia, esposa e amiga jamis se desviju um ceitil, porque, de- pois de sua maioridade, sobretudo, empre- gou o restante do tempo com infatigavel esforjo e proficuo resultado nos exercicios domsticos e sociaes que constituem -in totum o necessario a urna matrona de sua tempera, e que por isto mesrno era cercada das bomenagens e das considerarles de toda sua respeitavel familia. Mas a raplacabilidade da morte qne a nada ltenlo, e que na har aprazada, e sem distmcco38 pessoaes, inclina a cervit dos reis e subJitos, dos generaes e solda- dos e das autoridades c povo, do tudo aombou para fazer cahir a pedra sepul- chral sobre D. Carolina Falcao impondo por este modo tilo impiedosamente que a grandeza de sua alma parassede exercitar a virtude da caridade para com a classo me- nos favorecida pelos bafajos da fortuna, e qua tinba nella nma esforcada e decidida operari* do bem !... Urna fatalissima enfermidade intestinal, tilo prolongada quilo dolorosa, e ante a Eu era cairo Boston, 20 de Junbo. Professor barry. Fresado 8r. Em principios desta primavera, isto na ultima semana de Abril fui accommetti do de urna mi febre, que me tes em duas semanas perder tado o cabello da cabera e sobrancelhas. Suppuz que tornara a creBcer sem applcaco de remedios, mas tendo passsdo dous mezes sem mu- danza, decid-rae a experimentar o sen Trlcofe ro de Barry, e agora, ao escrever desta, j teuho cabello to bom e abundan:e como o melhor de que os felixes se podem gabar na Nova Ingla- terra. PJo V. fazer deste certificado o uso que Ibe parecer proprio. Fico, com auradecimeato, etc., eorge Hamton. Clnica medico clrnrgtea' DO Dr, Alfredo Gaspar EspccialidadePartos, molestias de senhoras e cr i ancas. Kesidencia Ra da Imperutrz n. 4, segundo andar. DECLARARES Faeuldade de Direilo (Muida o ttu!o deImperialpara a sua casa de fo- t qual foram iafructiferos todos os recursos utes. Nao o almeja V E' de cir que sm, porque S. S. est talhailo para as grandezas. Quem comee e sua vida, j depois de velho, no carcter de promotor publico interino, em falta de.......hachareis, cjmtiua o geito vaisubindo, subindo, subindo at.....pyrabolista. Volto as rages. Nao s li, mas inforinam-nio que nellas extra- da sciencia medicinal e os disvellos e cui- dados do seu estremecido esposo, que a velava a todo o instante no sea leito de dor, fel-a de um momento para outro ven- dar os olbos do corpo e desvendar os olbos do espirito, restando assim aquello e aos tantos outros que a assistiarn nessa tilo nhou o taleotoso promaior, que eu j nao tivesse I occasio lgubre a consternajSo e o luto ! sido demittiJo do cargo de promotor publico. Tristeza inaudita !... transe doloroso e Pois nao sabe 8. 8., que hornera das lezes, que eu tenho direito ao meu lugar, at deriao do ultimo recurso, facultado por lei ? Para que que me qutr lauto mal ? na do fogueteiro promotor. Se algum da ella me cahir as mos, prometto aprecial-a devidameute. Por hora nada mais direi. Ignaraes, 8 de Novembro de 1886. Francisco Xavier Paes Barretlo. aflictivo para os que, no termo final de um ente to idolatrado, viam em seu ca- dver impressa a desil'usao do nada que Nao sbe qua eu so i pobre c que nuuea fiz da 80nios e da vida toda ephemera que vive- justioa objecto de compra, venda e troca | Sinto nao poder aualisar detetidamente a verri-I .'.". .. , r- toi as-u.-n que ella, o anjo de paz e de bondade do seu lar domestico, a esposa exemphr por excellenoia, a filha affectuo- sa e obediente, a mai extremosa sem os teutagos e a amiga dedicada at o sacri- P. SEsquec-me de declarar que o presente filio, depois de liaver recebido com admi- artigo especialmente dirigido ao preclaro Dr. rnvei re8ignac3o todos os Sacramentos da Telrsphoro Salles. O promotor interino entro..na. din>d, 0 u|tiina 0|har de razoes de appellavao como Pilatos no erado, incor ? J , rendo apenas em umn falta, quu foi a de se ter despedida ao seu desolado esposo, trans prestado representar comedia tas indecente, i poz ligeramente seu espirito aos umbraes Andara mais acertado se negasse a sua assigna- A Eternidade, ond9 j hoja gosar dos tura um artigo msuUuoso ,1, contra quem,,'d0C88 (.fflavos celestes que alo dados s mandando-o urna vet chamar p sua preienco, so t teue ?* mira evitar que se desgragaise um pai de aB JUBtos truirem. familia. O tal Sr. Tclesphoro Salles s 4abe morder de ............... ........................... furto. Ataco o de frente e elle foge covardemente, I atrando sobre mm um poder irretponsavel f Nao | a tarde do mesmo da era que expirou sabe o Sr. Salles que eu recuso a honra de certas; (24 do andante) recebeu sepultura o seu discusroes ? Considero o juiz substituto dVata esmarca um homem feliz. O Sr.Dr. Martina Pereirs, por eousa muto insi- gnificante, quasi iseassinado pelo ccete do m- aeravel e covarde instrumento e entretanto, 8. 8. que, alem de abolicionista par droit de naissanct, revoluciona, ha 6 in, z> s esta comarca, anda nao achou um eu, que fizesse-lbe o menor desacato. Aos grandes pensadores cabe tirar eoncluaes ( e defendido, por uns muros brancos d'este ultimo periodo. interrompido pelo cioiar merencorio cadver em tmulo proprio, sendo, como ultimo tributo de homenagem, acompasado por crescido numero de parantes e de ami- gos de seu esposo, indo todos taciturnos e consternados pela pezarosa missSo que os conduzia ao Cemiterio de Santo Amaro s essa morada eterna, cujo silencio abrigado s das Eu disse, ao comecar, que o meu processo volta ao veoorando tribunal da relacaa e, agora acrescento que oSr. Salles, depois deTr obrigado o promotor baioucar montono e funreo dos cypres- interino conserval o 10 dias em seu poder, levou- ; tes. 03 hoje, segunda ntormacio do escrivo Bandeira para o Rcife, dizeodo que la lelo com mais |............... .................j.......... vagar em casa de sua familia ! Approximam-ae a ferias forenses e ao Sr. Salles s canvem remettel-os d'aqui para o Tri- bunal da lielaclo mais tarde -um pouco, isto , quando eu nao tenha mais prasa era meu favor para elle ser decidido antea das mesraas ferias. Que carrasco da lti! E o melhor que o tal Sr. Salles dis, muito ebeio de si, que est obedecendo ordene - periore* " Pac Barretlo. continuo concert com o Taes d^monstr. ^oes d condolencia sin- cera e expontanea s se prestara aos que fazero a ellas jus, tal como o fez a Ilus- tre finada D. Carolina Flcelo. I farol ion Cecilia da Gama l.olio Pires Falcao Sicut transit gloria mundi. E transitoria a gloria do mundo. O rpido perpassar do tempo completa boje em seu ligeiro curso mundano sete dias que se recolheu a estreiteza de ura tmulo o despojo mortal de D. Carolina Cecilia da Gammo Lobo Pires Falc3o, dig- nissima consorte do venerando commenda- flor e fnente coronel Nanoel Gamillo Pi- res FalcSo. Descendente de urna illustre estirpe que tudo envidara cem o bem entendido intu to de eduaal-a quantum satis nos ensnv mentos da relg2o do martyr do Golgctha, nos preceptos da instru-5^0 e da m iral so- cial e no rgimen da economa domesti- ca, nilo tardou rnuito para que ella,an- da no verdor dos anuos, se manifestasse religiosa sera fanatismo, caridosa sera li mites, prndala sem ufana, e, como era de esperar do esmero de seus nobilissmos progenitores, de um coracao bnn formado e aberto sempre as maiorej generosida- des. Caro p^nhor do seus estremecidos pais, o coronel Jiiia Baptista Pereira Libo e D. Mara Thomaza da Gama Lobo, (j fallecida), D. Carolina, toado nascido er 22 do N>vembro de 1830, e se desposado com o teoente coronel Camillo a 29 de M i > de 1847, de cujo co sorcio teve apenas um filho, que a morte ceitou cm tanra ilade, em tolo seu t'rocinio vital soube impor-se sobrancoira, mesrno quando o an- jo do mu destino nublou os horisontes d" seuuoi.'o fructo matrimouial, ojoven./o3<> Gamillo Pire Fale3of roubando-o de s u carinhos (alera mares) a 26 de Novorabro de 1880, e, anda mais, e como comple- (1) Nolem bem que en fallo cm artigo insnl- tu'o. Se o promotor interino, ou seu illustre patrono sa limitasse contrariar as miebas razoes de app'eilacao, sprcciando-as periodo por periodo, eu nao teiia nada a diz r. Quando eu n3o dissessecotnpriu o seu derer porque afinal de contns o tal promotor assignou dr cria o que o Sr. Salles e ora meu inimigo gra- tuito do Recife lizeram, mostrar-me bia contente poi ter aehado um orgSo para o men malfadado processo, cuja appcllacia viaja langas mezes. Paz a su'alma e pezames a seu esposo e companbeiro de quarenta annos o Sr. comraendader Camillo FalcSo, e a seu pai o Sr. coronel Pereira Lobo. Recife, 30 de Novembro de 18S6. G. L. ^y^Jt.x^^Z^^s'^^^-yR AO SYMPATHICO AMIGO Msnoei Jom Rodrigue rtnhelro pelo seu quarto anno do curso jurdico 13 Novembro1886. ( I Spencer Netto. Oleo paro medlri si de dando Te bnrnlhu. de Marra} d. Unas SOS Quando ae doencas dos pulmes ou crenca geral que j nao ba esperan? para o misero doente. Isto una erro perigoso. Milhares de pessoas que se achava nesse caso curaram-se como oleo puro medicinal de figado de bacalbo, de Linman ft Kemp Porm ha casos em que o oleo de figado de bacalbo, nao proluz bem nen- hum E s*beis porque? E' porque o artigo era u na prepararlo esprea, adulterada com azeite de balcita, toucinh) e outros ingredientes nao menos despreciaveis, destituidos da toda a virtude medi- cinal. Porventura, lendes alguioa vez ouvido di- zer que o oleo d figado de bacalbo de Lanman & Kemp, fra administrado sera prcdnzir os mais fe lizas eieitos nos casos de tysica, bronchites, as- thin, affecca d.-i figado ou escrfulas? Nunca ! Coootudo anda nao se ba notado um s caso cm que tenba falhado. Em todas as partes do mando,porque eonsor- vs-se perleramente era todos os climas-este im- portante remedio tem triiunphado urna e outra ves, oa.de tod-.s os mais foram mutei. A sua superior frescura e pureza s4o praverbiaes em todas 03 hos- pitaes dos Estados-Uoidos. Cuidad- eom as mitaces!! Acha-se venda era todas as boticas e lajas de perfumaras. Agentes em Pernambueo, Henry Foster C, ra do Commercio n. 9. N. 6. Em casos de tsica no primeiro segundo grao o poder curativo da Emulsilo de 3cott surprebendente. As sx as propriedades sanativas e forlifi- cantes e as suas virtudes balsmicas e cal mantc fizem-se sentir inmediatamente ao prioepiar a tomar o remedio. Diversas pessoas que nSo podem ser in differentes s grandezas qie anda restara, orabora era estado de ruinas, nesta cidado, reuniram-se na cas? da residencia do Exra. e Rvm. Sr. conego L.r. Luiz Francisco de Araujo, para o fim de corabinarem nos meios de reparar o oagestoso templo de N. S. do Carino hoje to arruinado. Esudados os reparos e senciaes pelo in telligento e pratico engeaheiro architecto, Dr. A. Pereira Sim5es. que do boa von- tade a iato se prestou, e est prompto a dirigir a parte technica do trabalho, foram eleitas duas coramissSes : urna garal, cora- posta do Dr. H. S. Tavares de Vascon- cellos, presidente, tenente Manoel J. de Castro Villela, secretario, padre Julio Ma- ra do Reg Barros, thesourero ; e outra de esmolas, composta do desembargador Jo2o Francisco da Silva Braga, presiden- te, Antonio Estevao de Oliveira, secreta- rio, eonego Manoel Jo3o Gomes, o conego Dr. Joaquim Graciano de Araujo. As commis85?s trabalham com esforgo para obter os recursos neceRsarios eflec - tividade do intento, que emprehenderam e de esperar que encontrem ap o e ai. i- magio da parte de todos aquelles, eos quaes recor/erem para fim tao piedoso. Nesse sentido vo dirigir circulares. Quatro Illnsfres mdicos brasl leiros residentes na Impor- tante cldade de Pelotas Dr. Miguel Rodrigues Barcellos, vice presidente da provio ia, medico da Santa Casa de Misericordia, condecorado pelos governos da Allemanba, de Portugal e da Italia. Dr. Vicente Cypriano da Maia, medico da Cmara Munioipil, commissario vacci- j \ nador da mesraa, capita cirurgSo-rar do ( commando superior da guarda nacional do municipio, delegado da sale publica, etc, I Dr. Serafim os Rodrigues de Araujo, ' ex-raedico da Cmara Municipal, ex-dele gado da sau'de qublica, cavalleiro da im- perial ordem da Rosa, etc. Dr. Octaclio Aristides Cmara, medico homeopatha, errurgiao honorario da arma- da nacionol, etc. Attesto que o xarope Peitora de Cambar, preparado pelo Sr. Jos Alvares de Souza Soares, estabelecdo nesta cida de, goza de propredades emolientes e fa- cilita a despectoracaa, e o considero como ura excellente meio para alliviar e curar a tosse quando convenientemente pros- cripto. O referido verdade e o affirmo sob f de meu grao. Polo*, 27 de Fevereiro do 1884. Dr. Miguel Rodrigues b^haMo*. Attesto que o Peiloral de Cambar do Sr. Jos Alvares de Souza Soares, pre- parado de urna arvore aromtica deuomi- nada -CAMBARA' -que vegeta na Serra dos Tapes, desta provincia, um excel lente balsmico e expectorante, e como tal o tenho expregado sempre com bom resal- tado nos affec(3es pulmonares. O o referido verdade e o juro sob a f de meu grao. Pelotas, 28 de Fevereiro de 1884. Dr. Vicente Cyprirno da Maia. Attesto que o Peiloral de Cambar, preparado pelo Sr. Jos Alvares de Souza Soares, um excellente medicamento era- pregado com muito bons resultados as molestias broncho-pulmonares. E por ser verdale passei o presente que assigno em f de meu grao. Pelota, 38 do Fevereiro de 1834. Dr. Serafim Jos Rodrigues de Araujo. Attesto que o Peiloral de Cambar, preparado pelo Sr. Jos Alvares de Souza Soares, tem urna acelo especial sobre a mucosa das vias respiratorias, cirando ou alliviando mu tas molestias destas mesmas vias, o que prova cabalmente a sua crescen- te procura e aceitacSo, que anda nao te ve producto algara offi:inal nesta provincia. O referido verdade, o que affirmo em f do meu grao. Pelotas, 28 de Fevereiro de 1884.-Dr- Octaclio A Cmara. / nicos agentes e Jepisitos geraes em Perefembuco FRANCISCO MANOLL DA SILUA d C. Ra Mrquez de Ollnda n. 23 N alista Dr. Ferrt'a da Silva, consultas das 9 ao meio da. Residencia e consultorio, n. 20 ra Larga do Rosario. Consultorio medico^" cirurgico O l)r Castro Jess, contando mais de 12 annue de escrupulosa observaco, reubre consultorio nes ta cidate, ra do Bom Jess (antiga da Cruz n. 23, l.o andar. lloras de consultas De da : das 11 s 2 da tarde. De noite : das 7 s 8 ^ as dentis horas da noite ser encontrado nc sitio travessa dos Remedios n. 7, primeiro por - t&o esquerda, alm do porco do^Dr. Cosme. Aviso Medico peU O Dr. K. Onicinn Bonnet Faeuldade de Medicina de Paris. Condecorado com a medalha dos hospitaes. Socio correspondente : das Academias do Med cia do Ro de Janeiro e de Barcelona ; da So- ciedade de Medicina pratica de Paris e da Socie- j dade Francesa de Hygiene, ex-director do Museu AnatoraaPatolgica da Fuculdade de Medicina do Ro de Janeiro, tem a honra de prevenir o pu- blico que durante a sua estada cm Pernambucc fica a disposi(3o dos doentes que desejarem hon- ral-o eom a sua confianca. Chamad-s e consultas de 1 s 3 horas da tarde ra do Mrquez deOlinda n. 51, 1.* andar: re- sidencia na hospedara de D. Antonio (Caminho Novo). Especialidades : molestias das vias respirato- rias coraeao, estomago, ligada, etc., molestias nvas, e syphilittcas. Oculista Dr. Mattos Barreto, ex chefe da clni- ca de olbos do Dr. Moara Brasil e da policlnica geral do Rio de Janeiro e me- dico aggregado do hospital Pedro II desta cidade. Consultorio, ra do Impera ior n. 65, l andar, das 12 s 3 horas da tarde. Residencia, C.n.inho Novo n. 159. . As operacoes sao feitas sem d:r, poi meio da cocana. Consultas e operacoes, gratis aos po- bres. Dr. Fernandos Barros Medico Consultorio ra do Bom Jess n. 30. Consultas de meio da i 3 horas. Residencia rna da Aurora n. 127. Telephone n. 450 Dr. Paula Lopes l I De volta de sua viagem Europa, \ /abri seu consultorio ra do Mrquez f JO.inda n. I. W Especialidades : Molestias de creancaa e| J nervosas. I Trat amen tos pela electrieidade (Electro- Consultas : De 1 hora s 4 da tarde. Residencia: Rut da Soledade n. 56. Telephones n. 95 e 49 8 i. Csrpira Me MEDICO Tem o seu escriptorio a ra Duque de Ca- las n. 74, das 12 s 2 horas da tarde, e desta hora em diante em sua residencia ra da San- ta Cruz n. 10. Especialidades, molestias de se- nhoras c criancas, telephone n. 326. ( DY0CACI.4 O co selheiro Dr. Manoel do Nascimento Machado Portella contina no exercicio de sua profissSo de advogado poden \o{ ser encontrado era seu escripto-} , j ra 4o Imperador n. 65 (1." andar, das 12 s 3 da tarde a* Dr. Medico, parfelro e operador Retidencia ra Baro da Victoria n. 15, andar Consultorio ra Duque de Caxias n. 59. D consultas das 11 horas da manha s 2 da tarde. Atiende para os chamados a qualquer hora ti'lephone n. 449. Dr. Barreto Sampaio, medico ocu- litta, cx-chefe de clnica do Dr. de Wecker, mudou seu consultorio, do 2.* andar da casa n. 45 ra do Bario da Victoria, para o 1. andar da casa n. 51 da mesma ra. Consultas de meio dia s 3 horas da tarde. Residencia ra Sote de Setembro n. 3 A. Dr. Joo Paulo MEDICO Especialista em partos, molestias de senhoras e de crianzas, com pratica as principaes materni- dades e hospitaes de Paris e de Vieana d'Austria, faz todas as operacoes obsttricas e cirurgcas concernentes as suas especialidades. Consultorio e residencia na ra do Barao da Victoria (antiga ra Noval n. 18, 1 andar. Consultas das 12 s 3 hora? b tarde. Telephone n. 467. EDITAES I! { Dr., Ballhazar da Silveira Especialidadesfebres, molestias das criancas, dos orgos respiratorio das senhoras. Presta-se a qualquer chamado par* cr\. c" capital. A ISO Todos r-s chamadas devern ser dirig1 dos pharmacia do Dr. Sabino, rna do Bario da Victoria n. 43, onde se indicar sua residencia. :} ) Edital n. 39 3* orara 'De ordem do Illro. Sr. Dr. inspector, se faz pu- blico que s 11 horas do dia 1* do mez de Desem- bro viudouro, seio vendidas em praca, no trapi- che Conceico, as mercaduras abaixu declaradas : Armazem n. 3 Marca circulo e t no oentro, 1 caixa sem nu- mero, vinda de Liverpool- no vapor inglez War- rior, entrado em 19 de Novembro de 1885, con- signada a Browns ir C, contendo quatro kilos de cathalogos de urna cor. Arraacem n. 4 Marca AHC, 1 caixa n. 4,892, viuda de flam- burgo no vapor alinalo Taranagu, entrado em 23 de Dezecabro de 1885, consignada a Theadoio Jus"-, cosiendo 71 k'los, peso nos envoltorios, de al bu us com capas de couro, Armazem n. 5 Xielreiro Henry Forster 3c C, 1 pacota numero 175/194, vindo Liverpool novador inglez Eu clid, entrada em 3 de Deseuibro de 1885, a Henry Ferster A l', c ntendo amostras de barbante. Mar'a S&N, 15 kilos, peso lquido, de cait >zes e aniiuncios impressos em mai; de urna er, parte das caixasde marca margen, ns. 32,850 32,858. vindaa de Liverpool no vap >r inglez Dalton, en- trado em 14 de Setembro do corrate anno, aban- donados aos direitos par Antonio Pedro de Souza Soares & C- Armazem n. 6 Letreiro Jo da Silva Loyo & Filho, l caixa sem numero, vinda dos portos do sul no vapor francs Congo, entrado t m 2S de Desembro de 1885, eonsignada a Jos da silva Loyo 4* Filhos, contendo amostras de assucar. Anrazem n. 7 Marca diamante e B no centro, 1 caixa n. 38, vinda de Liverpaol no vapor ingles Orator, en- trado em 27 d> Desembro de 1881, coasignado a Browns & C contend quadros americano?. 3' seccao da Alf*ndega de fernamboco', 27 de Novembro de 1886.-0 chef-, Cicero B. de Mello. Lista dos estudantes inscriptos para os exames de geometra : 1 Antonio Francisca Regjeira Pinto de Sousa. 2 Archimedes de Oliveira c Souza. 3 Alfredo da Silva Liyo. 4 Antonio Vctor de S Barreto Jnior, Antonio Marques de Carvalho. 6 Alfredo Drumuiond. 7 Antonio de Abreu Marques Bacalho. 8 Anto.io Flavio Pessoa Guerra. 9 Arthur Gancalves Villela Torres. 10 Alfredo Osorio de Cerqueira. 11 Arthur Barreto da Rocha Lins. 12 Alfredo Fioc-k Pinto. 13 Arthur Lydo Rabello da Silva. 14 Antonio Henrique Cardim. 15 Arthur Barbalho Uc'ia Cavalcantc. 16 Aprigio de Miranda Castro. 17 Antonio Emilio de Salles Abreu. 18 Affonso Ooncalves Ferrera Costa. 19 Arconco Camboim de Mend-jnca Vasco nccllos 20 Anua do Reg Medeirns Vasconcellos. 21 Carlos Moreira Rea. 22 Carlos Nunes Ferrera Coimbra. 23 Deraoatbenes de Oliveira Uavalcante de Al- meida. 24 I'emostbenes Urbano Fgueiredo de Mello. 25 Estacio de Albuquerque Coimbra. 26 Erasmn Veira de Macelo. 27 Estevao Oavalesnte de S e Albuquerque. 28 Elpidio Barbalho Ucha Cavalcante. 29 Florentino Olympio dos Santos. 30 Francisco Atbnyde Mirtina Ribeiro. 31 Fausto Freir de Carvalbo Fgueiredo. 32 Francisco Gomes Prente Filho. 33 Francisco do Paula Goncalves Ca6cSo. 34 Francisco da Rocha Salgado. 35 Gustavo Grause. 36 Guilherme Antunes Guimaraes. 37 Glafira Corina de Araujo. 38 Henrique Maia Palmeira. 39 Hermillo Alvaro -ios Res Campello. 40 Jeronymo da Rocha Pag. 41 Joaquim Arthur de Carvalho. 42 Joaquim Felicio Antun-s de Almoida Castro. 43 Joaquim Guedes Corris Gondim Sobrinbo. 44 Joaquim Gregorio Pe=soa Guerra. 45 Joaquim Guejes Correa Gondim Filho. 46 Joaquim Jos de Pinho Gonfalvef. 47 Joaquim Martn^ da Cesta Ribeiro. 48 Joaquim da Silva Pinto. 49 Joo de Carvalho Soares Brando. 5'j Joao Emiliano da Costa Albuquerque Filho. 51 Joo Ferrera da Costa Lima. 52 Joao Joaquim Correa de Oliveira. 53 Joao Jos Lopes de Albuquerque. 54 Joo Manoel Pontual. 55 Joo do Oliveira Leite. 56 Joo Paulo Carneiro Leo. 57 Joo Tavares de Carvalho e Suva. 58 Jorge Gomes de Araujo. 59 Jos Antonio Pinto Jnior. 60 Jos Bonifacio.'do Amr.ral e Mello. 61 Jos Correa de Amorim. 62 Jos Francisco Bittencoart Jnior. 63 Jas da Fonseca N'ines de Oliveira. 64 Jos Gatpar Loyo. 65 Jos Ignacio Xavier de Aodrade. 66 Jos Luiz Goncalves Ferrera. 67 Jos Nicolao Tolentir/o de Carvalho Jnior. 68 Jos Hufino de Souz* Rangel Jnior. 19 Jos da Silva Loyo Neto. 70 Jos Wenceslao Regueira Pinto de Souza. 71 Leovigildo Samuel da Silva Costa. 72 Luiz Francisco de Paula Cavalcante de buquerque. 73 Luiz Jos de Franca c Oliveira Sobrinbo. 74 Luiz Salgado Accioli. 75 Manoel Antonio dos Santos Dias Jnior. 76 Manoel Barbosa de Freitas Cordeiro. 77 Manoel Clementino Carneiro da Cunha Jnior. 78 Manoel Pedro Ferrera de Mello. 79 Manoel Xavier Paes Barreto Jnior. 80 Manoel Turiano dos Res Campello. 81 Miguel Antonio Ribeiro. 82 Odilon Augusto Ribeiro. 83 Pedro Affonso Marques Munz. 84 Pedro Fernandes da Silva Manta. 85 Priscillo Auspicio da Cruz Cordeiro. s6 Raympndo Honorio da Silva Jnior. 87 Solidonio Attico Leite. 88 Ulysses de Carvalho So res Brando. 89 Vaico da Gama Lamenha Lina. 90 Vicente da Silva Porto. 9.1 Virjrilin (roncalvea Tirares.. Lyco de rlese Oflicis De ordem do respeitavel irmao director, fara publico a qu m interescar pussa, que em vista de algn i exp;sitores na terem poiido acabar as productos que tencionavam exp.r.e pedirem a este directora a transferencia da abertura da sexta exposi^o artstico-industrial, marcada para o dia 21 do correte, e como adirectoria visse que d'aai traria bem nao f aos expositores, como tmbeos i exposicao, que se enriquecer de mais productaa. houve por bem nao s a exposicao, cama tarabea o anniversario, designar para o da 12 de Dezess- bro futuro, esperando que os seus esforcos soja* coroados do melhor xito possivel. Secretaria da imperial sociedade dos Artistas Mecbanicos e Liberaes de Pernambueo, em 19 de Novembro de 1886 O 1 secretario, ____________ Jos Castor de A. Souza. &. jK., J. Sarao bimestral ora 5 de Dezcaibro Seientifico qie os convites par* este baile acha- te a disposico dos senbores socios na secretsris da sociedade, *tsim orno os iogressos em mo d Sr. thesoureiro, os quaes devero ser procurador at o dia 4 de Dezerabro. Previne-so que nao se admitte aggregados. Recife, 25 de Novembro de 1886. Jos de Medices, 2o secretario. Al- 92 Walfrido Bastos de Wveira. 93 Antonio Jos Seabra. 94 Cicero Seabra. O secretario, Jos Honorio B. de Menezes. G. H. r\ Cirenklo Recreativo. Familiar Da ordem do Sr. presidente convido a todos os socios a comparecerem em nossa sede na rna de Marcilo Dias n. 91, na terca-feir, 30 do eorrente, s 6 horas da tarde afim le reunidos em numero legal de assembla geral, tratarnos de assumptos importantes a bem dos interesses desta sociedade. Secretaria do Gremio Recreativo Familiar em 29 de Novambro de 1886. O 2 secretario, Mntonio Raphacl Alves da Costa. Faeuldade de Direito fJTDe ordem do Exm. Sr. conselheiro director, fa- jo publico que a congregaco cm sesso d6 hoje deliberando sobre as peticoes dos que requereram exame por nao ter o feito em tempo compete nte resolveu o segointe : lOQue sejam chamados nesta apacha, no fim dos exames dos respectivos annos, os estudantes qne, tendo feito prova escripia, nao compareceram oral. 2o Que sejam admttilos cm Marco os que nao compareceram a prova escripta, ou deixaram de pagar a segunda matricula, requerendo-oe pagan- do esta. 3 Que a deciso das peticoes dos estudantes que se levantaran da prova escripta ficasse adia- da para Mar?o, afim de seren as mesmas julga- das peU congregaco depois de apreciada a pro- cedencia das razoes allegadas individualmente por cada um. Secretaria da Faeuldade de Direito do Recife, 29 de Novembro de 1886. O secretario, Jos Honorio Bezerra de Menezes. Jnizo de paz da Boa-Vista .IrreraulBco Depois da andiancia deste juiso, que ter lugar no dia 10 de Deiembro, iro em hasta publica para seren arrematados os behs seguntes : Um marqnezo d amarello, 1 cabide de p, 1 bahu de folha, 1 machina de costura, 1 mesa gran le, 1 banca, 1 marquesa, 1 caleira e 1 ban- co, trens d casnha, diversos objeitos de ouro e prata e 1 corte de vestido de chita ; cujos bens vo praca por execucio que move Aniceto Cor- rea Lopes contra. Josepha Mara da Conceico. Freguesia da Boa-Vista. 29 de Novembro de 1886 O eacriv", Alfredo Francisco de Sauza. Hospital Portuguez de Beneficencia Assembla geral De ordem do Ilun. Sr. provedor, convido os se- nbores socios deste hospital a rtanirem-sc em assembla geral no prximo doming, 5 de De zeraaro, s 11 horas da manha, na sdc social, afid le dar se ciimpriment dispon'vao das esta tuts no art. 18 e 3' do art. 17 que tratara da el-iico da nova junta admi strativa para o anno de 1887. Secretaria do Hospital Portugus de Benefi- cencia, 29 de Sovemhro de 1886. Feliciano de Azevcdo Gcm-s, 1 secretario. Ministerio da Harinha Repartiso de phares Aviso aos navegante. SUBSTITUIDO IE LUZ Pharol daBarrra do Rio-Grande Provincia do Rio-Giande do--ul BRA/AL . (3o de 1886) Tendo de proceder-se .ubatituico do appare- lha catopnco' do pharol da barra do Rio-Graade do Sul, avisa-se que ser brevemente exhibida da alto da torre d'este pliaro! urna luz provisoria il- luminando toda o horson'e do manque apresea- tar 'uz branca, fixa, variada por luz soinllamte de 25 em 25 segundos, era substituido da actaat, emquanta dururem os trabalhos. O apparelho da luz provisoria dioptrieo, gy- rante, da 5" ordem, e a iuz ser visivel da distaa- cia de 14 mlhas, com t-.-mpo claro. O novo apparelha de luz do pharol da barra de Rio-Grande do Sul dioptrieo, gyrante de 2" or- dem, exhibir luz fixa, branca, variada por ha scintillante de 30 em 30 segundos, Iluminando tods o horisontc. O plano local elevar-se-ha a 29"1,550 ao nivet do solo e 31,n,650 ao do mar, o a luz ser visiva? da distancia de 16 mlhas, com tempo claro. . Novo aviso marcar a data da exhibico Ja tac provisoria e a da nova luz d'este pharol. Repirtico dos pharesRio de Janeiro, 4 ie Outubro de 1886. (A8signado). Pedro Bcjatnin de Cerqueira Li- ma, capitao de fragata, director geral. Conf irne.Capitana do porto do Pernamboea. 27 de Ncvembro de 1886.O secretario, AnUmt da Silva Azevedo. Ministerio da Marinha REPATTKAO DE PHARES Aviso aos navegantes Substituio de luz Pbarol da barra do flio Crande Provincia do Rio Grande do Sul Brasil (4* 1886) Era referencia ao aviso aos navegantes, j'pi- blcado, annuncando a prexima inauguracio de luz provisoria do pharol da barra do Rio Grande, avisa-se que foi ella efectivamente inaugurids hontem, 4 do eorrente mez Repartirlo de phares, Rio de Janeiro, 5 de Novembro de 1886. (Assigoado) Pedro Benjassic de Cerqueira Lima, capito de fragata, direetat geral. fliMJ* ..... Omyttimutoi?u .4,i Tu Tei naillWsa. 27 de Novembro de 1886. O secretario, Amonio da Silva AzeTedo. Companhia de Edilicafo Communca-se acs Srs. accionistas, que por de- liberac.io da directora foi rosolvdo o recolhi-j ment da quinta pr^atacao, na razio de 10 par eento do valor nominal das respectivos a:ces, s qual dever rr-alisar-se at o dia 5 de Dezerabro prximo futuro, no escriptorio da companhia praca da Concordia n 9. Recife, 5 de Naveinbra de 1886. Gustavo Antunes, director secretario. olfejos de Eduardo Baptists O club Carlos Gomes, propagador nesta ctdad)% doa eolfejoB de Eduardo Baptista, avisa aos se- nhores socios alumnos, e a quem interessar possa., que acaba de lbe che -ir nova remessa desta pro curada obra, a qual se acba venda ns sede de club, no poder do S-. thesoureiro. Secretaria do club Carlos Gomes, em ?4 dr Novembro de 1886. 0 1* secretario, P. C. Casanova. 3 EMPREZA DO GAZ Pede-se aos Senho- res consumraidopes*que queiram fazer qualquer comunicaco ou recla- maeo, seja esta feita no escriptorio desta empre- za ra do mperador n 9, oiide tambem se re- cebera qualquer conta que queiram pagar. Os nicos cobrador.es externos sao os Senhores Hermillo Francisco Ro- drigues Freir e Manoel Antonio da Silva Oli- veira, e quando for pre- ciso o Sr. Antonio Mar- tas Carvalho. Durante a auzeneia doabaixoassignado na Europa todos p $ recibos dessa einpreza deve- ro serpassados em ta- los carimbados e fir- mados pelo Sr. Samuel Jones sem o que na te rao valor algum. * George Windsorf * s ?*^-> J Diario de PeroambueoTcrfa-feira 30 de Novcmbro de 136 i Companhia de Beberibe 1 Coovida-ae ao lira, accioniata. a virem recaba o 77 dividendo na nnpircao 44400 por accao cajo pagam nto se effectuar neste escripteno das 10 horaa da m inb a 1 hora da tarde, diariam-n- te at o ultimo deate mes, e ao depois ate sbba Recifa, 14 de Novembro de 1886. O director secretario, Jos Eustaquio Ferr*" Jacobina. EnsiHD particular Por cata secretaria e de ordem do Sr. Dr. inspec- tor geral se taz aaber aos profesa .res constantes da relaco intra e dos demais prefessores particu- lares e directores de ollegios de ensino primario on secundario, tanibein particular, que, sob pena de multa de 104 a 50000 sao elles obrigados a re- metter a esta secretaria, uo corrente moa por in- termeJio do delegado litterario competente, urna relacSo des alumuos que leccionam em suas escolas 4 collegios e dus quaes leccionam em casas parti- culares, com declararla da naturalidade, id a de, fi- liacao e a prove tameoto del les i'srt. 187 2', art. 190 paragrapbo nico e art. 192 do regnlamento vigente.) Sexo masculino Jos Antonio da Silva. Julio Soares de Axevedo. Amaro de Souza Pess ja. Luis de Franja Bezerra. Jos de S na Cardoso Pimentel. Greg rio Jlo de Souza Lyra. Joao Ribeiro Pessa de Onveira. Fortunato Uoeni inu da C sta Lindim Theleaphiro Goncalves Lima. Francisco Alvcs Dantas. J.is B-iymiindo Ferreira de Moraes. Loiz ioii la Silva avalci>nte Filbo. Henrique de Paula Ferreira Rabelli. Anta) Bcrnardiuo da Roda Aragao. Salustiano Cavalcante Correia d- Mello. Jos Francisco de Soares Iuteraminense. Manoel Vicente Elias Cavalcante. Minerv o Fraucci Libo. Antonio Cardoso de Aguiar. Thomaz avalcaute da Siiveira Lins. Antonio Herin negildo Bezerra. Joao Baptiata dos A" jos- Quintino Freitas Nogueira. Manoel Gome i dos Pasaos. Francisco Wauderley. Mancei Ribeiro. Laurin )< Piuto Seabr i. Pedro -\li! tins Braga. Manoel Ve. issimo do Reg Barros. Valentino Goncalves Mendes de B.-itto. Alejandre Olympio de H llanda Chacn. Antonio de Vaseoncellos e Silvu. Manoel Ribeiro da Silva Pontea. Joao Baptista de Mcdeiros. Joaqnim Bellarmino de Mello. Ga-. ri'l Cib'-al de Guerra. Tertuliano Sevcrino Pereira de Souza. Firmino P-.mpeu de Mello Falco. Ciaudin > Ft-rreira de Mac.-do. Manoel Jos da Roda. Flix Pessoa Camello. Joo Braga. Joao Rendal Wercerter. Landelino Rocha. Jos Duarte Calisto. Z ferino Ferreira de Audrade. Padre Joao Servulo Teixcira. Jos de S-uza Cordtiro Simo s Jco Januario dos Santos. Vicente Ferreira Foti.-eca Carvalho. Antonio Clementino Bezerra. Laduvino Augusto Son res Barreto. Leodegario F. S. S.uit s. i Alves da Silva Vianna. (ionio X.vier Ribeiro. aquim Cavalcante L-al de Bairos Candido Fonseca de Medeiros. nor Gadculc F. de Medeiros. i H. da Silva Braga, illiam T. R.bssoo. Manoel C. da Silva Braga. Aniouio Marquis. Antonio Cesario M reir Das. Jos lie Oliveira Cavalcante. Argemiro Leod. gano de S. Santos. Alexan Ir Jos Rodrigues Filho. Joaquim Francisco Pereira da Silva. Vigario Jos Francisco da ftilva Braga. Raymundo Nonato da Silva Braga. Joaquim Jos de Sant'Anna. Antonio Fenicio Cavalcante. Jos Arnaldo Fetosa. Cnlton Heraelito Peizjto e Silva. Manoel Kibeiro da S. Campos. Zef. rio Candido .Iva Filhcf. Barth.Iomeu Jos A. de S O iveira. Elysij Alves Fii.ueira. Manoel Francisco de Medeiros. Severino Cynllo da data. -Joo H. rm .genes da Silva Braga. Fraueisco Aureliano do Reg Medein s. Justino de Faria M ,d4. Salnstiane Ca 7,lante Correia de Mello. Manoel da Silva Chaves Joaquim Goncalves de Souss. Maluquius Jos Perrjra. Manoel Francisco Alves. Ant'io Alves de Sanl'Aims. Jos Aceioli Cavalcante de Albuquerque, Leonardo Joao Grego. Manoel Alves Vianna. Heimin R drigues de Siqueira. Dr. Mac el S> bastiao de Araujo Pedresa. Augusto Ilygino d**Miranda. Dr. Manoei Barbosa de raojo. Dr. Jos Antonio Moreira Das. Francisco R. Res Lima. Francisco Delfino da Silva. Padre Francisco Adelino de Brito Danta's. Dr. Joaquim Jos F. da R cha. Ascencio Mi lervino Meira de Vasconceilos. Dr. Jesuino Lopes de Miranda. Lenidas Silva. Job Maris da Hollanda Cavalcante. Dr. lovis Bevilaqua. Jos Ftrreira da Crui Vieira. Dr. Affoueo Oliudeose Ribeiro de Sousa. Jos Marques Acaua. Dr. Luis da C-st Ferreira Porto -Carreiro. D. O ympia Afra de Mend.ne.ii. Joe Antonio Pereira da Silva. Dr. Jos Dinis Barreto. Dr. Joo Feliciano da Motta e Albuquerque, Madame Lvy. , D Leonor Pbilomena da Silva Vianna. ' Joo Bwprista Feln. F. F. rose. James Fanstone Torqu-.'to Lairentiuo Ferreira de Mello. Ailolpho Sehsebei. Antonio Claudio de Oliveira. Joo Ji s Rcdrigues. C lonia Isabel. Lyto-de Artes e Oficios Carlos Ferreira Po. to-Carr D. Mara da Purifieacio V. da Silveira. D. Maria do Carino Rodrigues de Almeida. D. Adunuda Simplicia Santa Ros . D. Ol'ndina Theopbila do Sacramento. i'. Mara Candida Vilella. D. Florinda Maria de Carvalho. D. Mirandolina Bo.-ges Pestaa, . Josepha Gomes de Sousa Ferraz. I). Mara Joaquina de Salles Braga. D. Mana Evangelina Ferreirn. D. Arcelina Marii de Araujo. D. Malina Veroiiica do Amor Divino. D. Amelia da Silva Pinto. D. Francisca Barbosa de S Leito. D. Oresfe Ti vares da Silva. I). Meria Umbelina da Costa. D. Francisca Mana de Arauj >. Madame Blanehe d'Herpeal Torgo. I). Pbiladelpbia Ernestina de Almeida Forte. D. Anna Virginia Wajderley de Albuqucrqu?. Uiai Anna Caroll. 1). Cariota A. F. Belfort. Di Francelina Dornellas Pessoa. D. Amelia Susana Z iclier. O- Josepna L. M irinh i Sarment. I). Rita de J.-sus Barros. !>.' Fortunata A. de Almeida Fortes. D. Amelia Jacobina Romauguera. I). Emilia Augusta AU< r D V IdetruJes Primitiva da Fonceca Teiles. Di Porcia C. de Mello D. Maria Candida Randcira de Magalhes. I) Anglica F. de S. Viat. Irma V. Janoser. I). Anna d.> R. Almeida D. ViceutiiiH Cesara de Mello. D. Maria H lena da Rj.-Im. D. Augusta de UrnelUs B.-ttencourt. D. Augusta Carneiro. i). Pr.seiila S. M. de Albuquerque. U. 7. mi R X) Lima. D. Maria Coeho da Silva. 1). Haria C ipituiina Martirjs Ribeiro. D L"opo'duia de Siqucira Varejao. Mcame Adoor. Coll.-gio de S. Jos. luna L 'sart. S-cretaria da Instrnecao Publica de Pernambu c-^, 5 Je Novemoro de 1886. O secretario, Pergentino S-iraiva de Araujo Galvo. pectivos donos fazer negocio. No mesmoescripto- rio se encontraro as amostras dos produc- tos da olaria mechani- ca do Taquary, pro- priedade da m e s m a Companhia. ToMiraiGior CONTRI FOCO Korlb Brilish k Hereantile CAPITAL COOO.OOo de libras Mterliua AO EN 1E \iU\\\\s(\\\ liowic 6 C. toni>A\ni\ n.: ei ron NORTHERN de liOndrr* e Aberdeeu PunirH flnanrelra (Ueiembro 1885) Capital oubsciipto Fundos accumulados Rerella nnnual i D premios contra fogo De premios sobre vidas De juros 3.000.000 3.134,348 577,330 191,000 132,000 O AGENTE, John. H- Boxtoell BA COMMERDOCIO \.ic I A MI t II MARTIMOS Companhia de Seguros martimos e terrestres Estabelcida em 1*55 CAPITAL 1,000:000$ SINISTROS PAGOS Al :S1 de deze,ml>ro de tHs-t Haritimos..... 1,11(1:000801111 rerrestres,. 316:000^000 4 1 Ra do i'oinmereio ONTRA F( he Liverpool k London k Glob K COMMERCIO Companhia de EtliGcacOes O eseriptorio desta companhia acha-se in sta liado na praga da Concordia n. 0,cons.(;r- vando-se aberto das 7 horas.da manhs 5 da farde, em todos os das atis. Incumte-se de cons- trucQes reconstruc- 5es. Recebe-se informa- ^es acerca de terre nos na cidade e subur- bios, e a respeito dos (fuaes queiram os res- l! AGENTE Miguel Jos Alves N. 7 -RA DO BOU JESS -N. Seguro niar.liaiua trrrrnlm Ne-tes ultimo a umea coapinhia aesta praf a ]B concede aos Srs. aogurad-t B:'aip;lode p*ge ment de prumio em cada s?tiao anao, o q-- iiuivale te d .-cont de erre* is Ib par oento eai ivor dos eegutadoe. SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGCi Companhia Phenlx Per- nainhucaua Ruado Coramercio n. 8 (O l'WIII. |^ MKMW.tvK. niES MAIIITIMRN LINHA MENSAL O paquete Gironde Cornmandante Minier Espera-sc da Eu ropa do dia 4 de Dt-z'mbro aeguin - do depois da de- mora do C08tW para Buenos-Ay- res, tocando na Baha, Rio de Janeiro e Monte video Lembra-se aos senhores passageiroi de todn as classes que ha lugares reservados pura esfc. agencia, que podem turnar cuj qualquer tcuipo. Previne se ao ssenhores recebedores de merca dorias que s se attender as reclamacoes por fal- tas nos volumes queorem reconbecidas na octa sio da descarga. Para carga, passagens, cncommendas c dinhe* (reto: tracfa-ae com o AGENTE 4ugusle Lab lie 9 RA DO COMMERCIO -9 mtMl Hlales k Brasil M\K 8. C O vapor Advance E' esperado dos portos dt sul at o dia 9 de Derembr.i depois da demora necessaria seguir para Haranho, Para, Barbados, Ai. Thomaz e .\c\v l'ork Para carga, passagens, '. cncommendas tracta- ic com os AGENTES 0 paquete Finance Espera-se de New-Purt News, at o^ dia 13 de De- z- mbro o qualseguir depois da demora necessaria paru a Bahia e Rio de Janeiro Pitra carga, passagens, euoinmi-ndas 9 dinheir frea, tracta-se com os AGENTES Companhia pesia DE Bolsa couiinereial de Pernani- buco ECIFE, 29 DE NOVEMBKO VE 18ht>. As txes horas da tarde ''oratie* olficiac Letras bypothecarias d'< banco de crdito real de Peroambueo juros de 7 0/0, do valer de lOJO 0 a 965lK) '-jula urna, com juros. Dita de dito, de juro de 7 0|<>, do valor de 10C3 a 93^ cada urna, sem juros. Obrigaco s garant las da cumpanhia ferrocarril de Pernatubjco, juro de 7 0/0, do valer de 2004 a lbW"00 cada urna. Na bora da iK>lba Vendei am-S" : 100 letras hypothecariaa com juro. 71 ditaa sem juro. 80 obrigacoes da companhia ferro-carril de Per Hataca O presidente, Pedro Jos pinto. O secretario, Candido C G. Alcoforado. agNWVKNTS PliLICOS Lisbo, nn dia 26 dn c>rrente consignado a Saunders Broth-rs 6c C, minifestou : Amostras 3 volumes a diversos. Armaco'-s para sellins 3 eaixas brdera. Arms 100 jacos a P-iiva Valente, 50 a Fernn M.IROS costra FOCiO EST: 1803 - Edificio* e mercadorias Taxa baixat P'rompi pagamento de prrfuios CAPITAL R*. 16,000:00000o Agente BRGWNS & C. N. ^ Ra do Cwnmercio N. Londou and BrasiliSu Limited Ba Hua do Commercio n. -V acca por todos 08 vapores sobre as ca do mesmo anco cm Portugal, sendo xa Lisboa, ra dos Capellistas n 75 N r'orto, ra dos Inglezes. cj ; oe .Novembro d 188*i ALKANOEOA K.kd ombii- l>. 2 i i'i 14-m -2) 4* 'i 29 989.552909 J7.378.8i9 1,016.931/."58 16 .841*635 8:583.356 le: a -vcKMk:)oaiA >- 2 a 27 l J 178:427 4931 I,19fe*ft9l749 a.i.371i011 1.525*935 I ..IM3J1.*! - I 2 < 27 i^.r i>B4VIIAOIt---- . h 29 2 a 27 40:8964916 21:703*700 1:918 559 23:022*259 8:45:JJ60 1:255*781 9:715*414 DESPACHOS DR IMPORTACAO Vapor Ingles M'.rchant, t-atrado Je L'rerpioJ e des S Irm&i, 25 a D ming >s Alves Matheus, 225 a Doining'S Cruz & C. ' Alpiste 15 saceos a Paiva Valente fk C. Arcos de ferr> 20 ixes a W Hallday 4 15 a Antonio dos Santos Oveira, 200 a Gomes de Mattos & Ira Sos. Ac 23 eaixas a Antoni) K"drigues de Souzi, 5 a W. Hailiday Agua mineral 23 ctixas ordeo. bis -outos 5 eaixas a Rosa & Queiroz, 5 or- den. Barras de f rro 150 a W. Bxlliday & C, 30 a Ferreira GuimarS s & C. Bolsas de ia:-e.fe I .-. xa A ordem. Bombas 1 caiza a Vianua Ciotio *C. Batatas 10 meias eaixas ordem. Cabos 21 volurrrs a ". C. C- Moreira. Canella O eaixas a Rosa f Queiroz. Ca 22 grades ordem, 4 a Jos J aquim Alves & C, 4 a Antonio Jos iSoan s 4C.2 Fernande* da Costa & C. Coures 1 caixa a Ferreira GuimarSes 4 C. Co- minhos 5 saceos a Paiva Valente 4 C, 5 or- dem. Calcad) 1 eaixio ordem, 7 a Pilrao & Irmile,. 1 a F. Barb sa 4 C, 1 a Cesar L >pes & C, 2 Albino Cruz & C. Chumb.) 3barris a Samuel P. Jubustoo C, 50 h Ferreira Giima-Ses 4 C. Conservas 2 eaixas a Rosa & Queiroz Canes de chumbo 8 barricas a Ferreira Guima- raea i C. Ctv-ja 5 barricas e 30 eaixas ordem. Canos de frrra 40 a Ferreira Guimar'S & C., 19 a Saini.i P. Juhiston & C, 494 a Grcat Wi-s'ern >( Brasil, 107 a ordem. C"br. 38 v lumes a F.irelra Guimares C Orogas 5 eaixas a Faria Sobrinh i Jt C, 3 a Rouqu yrol Frerea, 36 a F. Manoel da Silva 4 C, 4 a Manuel Al'es Barbosa Sujjessor, 2 a Bar- ih.-ilomea 4 >'. Enx 'frr "5" Hiricas a Sama:! f. Jobnston 4 C. En topa 16 far los ordem, 8 a Autonio de Oli- veira Maia, 8 a L. Jjs da Silva GuimarSes, 10 a Julio 4 Irmao. Euxadas 119 barricas a A. O. Carneiro Vianna, 3 a M. R. da Silva, 40 a Samuel P. J'.hnston C, 6 a Furnira Guimr-8 & C. Elantiej 1 eaixa a W. 3Miday C. Folb a de ierre 30 aos mesm)s. Fulirs 5 pires a Rea 4 Santos. Fia 6 fardos a II. Nu-ach iC.,5 a Samuel P. Juhrisioii C, 1 a V. Neesen. Ferragens 20 volumes a W. Halliday 4 C, 5 a Ferr. ira Oaimaraes & C, 1 a C. C. da Costa Mo- reira, 4 a dos Santos Oliveira, 1 a Cardoso &i Irmao, 3 a M. R.drigues da Silva. 21 ordem, 10 a Miranda & Suuz-, 20 a Roii i* Smtos. 17 a A. D. Ca neiro, i, i :t A. Niumun, 12 4 crJem. , Varoes ton oi C. Veriiiz ordem. Farinha de milho 112 eaixas aos consigna- tarios. Farinba de trigo 114 barricas ti ordem, 227 a L pee Irmo' & C, 448 a Machado Lopes 4 C- Folli >s de fliadres 10 cunhetes a W. II .ilidav 4C. Firmas para assucar 32 volumes a Cardoso 4 Irmax Loiica 1 barrica a Otto Bohres successrr, 10 a Souza Basto Aumrim & C-, 13 o 88 gigos ordem 11 a Feuindes 4 Inn i. Linha 2 caixo s a A. D. Carneiro Vianna, 2 a Nftto Campos & O, 2 a Nunes Fonseca 4 C, 25 a Miuoel J uiquin Ribeiro <(), 2 a Oliveira Bssto .r C, 16 a Maooel Collac 4 O., 1 ordtm e 10 a Maia & Silva. Lua 2 fardos a W. ll,llidby S C. Malfriaes para ea'rada d" ferro 151 volumes e iec.~ 1 Md-m. 21 >i Grc.-it W-sferii o Brasil. Alaoliiuiiuio 7 vulum s bul Huideiros dj B.W> man Materiaes para gas 103 volumes e pecas a em- presa, ditos para encanamento d'agua, 234 volu- mes e pi cas a companhia de Beberibe. Mercadorias div>T8as 2 volumen a 8 Jasar & C, 1 a GuimarSes Cardoso & C, 3 a E. G. Caa- eilo, 6 rdem, 4 a Gomes de Mattos Irmaos, 1 a Lauria 4 C, 3 a Viauna Costro te C, 4 a A. D. (,'arrccro Vianna, 1 a Maia 4 Silva, 2 a Antonio Joe Maia & O, 1 a Reis 4 Santos, 1 a V. Car- doso . Movis 3 caixoes ordem. I_- Ole < de linh ,c 5 barra a C. C. da Costa Mo- reira, 1 a Cardoso 4 Irma-, 3 a F. Gnimaraes & O, 5 4 ordem. Preg-s 30 eaixas ordem, 2 a Albina Silva 4 O, 2 Gimes de Maltes Irma. Passaj 30 fardos a D. Ferreira ila Silva fe C. Paa de ferro SO eixes n F-nei-a Guimarded t C, 28 a A. D Caruriru V'ianii.. Presuntos 10 barris e 5 cnixas nos consignata- rios, 5 a Risa S Qu; iros, 3 a Domingos Ferr. i ra da Silva S C. Papel 6 farloj a Pcrtira Carneiro 4 C, 2 caiztaj a G. Liport A C. ' Provitoes 1 caixa a W. Scbjvall & C. Quijos 3 barricas 103 meamos. ' salitre 50 bar as a A. D. Cainrirc Vian na. Tinta* 2i) barricas a Farias Sobiinbo & C. Tazas de ferro 15 a Alian Pateison & C'., 25 aos Herdeiros Bcn.nan. Trapos 1 fardo a C. C- da Costa Moreira 61 C. Tintas 2* barrias a Antonio D. Carneiro Vi- anna. Teeidoa diversos 9 volumes a A. Vieira 4 C, 189 ordem, 43 a Luis A. Siqucira, 84 a Macha- do t Pereira, 5 a Goncalves Irmi 4 C, 3 . Bous. N-gueira Ar 1C., 3 a B. Maia 4 0, 20 a L. Maia 4 C.. 30 a Narciso Maia C, 5 a D. P. Wild 4 C, 6 Olinto Jardim 4 C, 12 a Guerra i Fernandos, 3 a Rodrigues L m 4 & C, 3 a F. Lau na i C, 4 a Figueiredo 4t C, 7 a Andrade Maia 4 C, 2 a Agostinho Santos t l*., 4 a A. L. Guimares, 13 a Joiquim Agostinh) 4 C, 2 a1 Ilenrj Forsler k C. N' 8 RA DO COAlAifcHOlO N.--8 / anrlnr Compaahia Braillel.ra de n ve jKaeoa Va or PORTOS DO NOUTE 0 vapor Mianos Cornmandante 1' ente Guilherme Wad- Jington ' esperado dos portos Jo sui at o. di *> Lesembro, e seguir depois da demora in- dispenaavel, para os portes do norte at Manos. 'ara carga, passagens, ene in.ra'ndaa e valere; tr teta-w na a^en.;ia PRA^A DO CORPO SANTO N. 9 PORTOS DO SUL 0 vapor Bahia Cammandante Silveri) Antonio da Sdca E' espera/to dos rt .3 do norte at o dia de 3 D sem- blo e depois du demora 111- dispcnsavel, seguir para 09 ftne do sul. Recebe tamoem carga para Santa Catharina, Grande d > Swl, Pelotas e Portj Aiegre,trete mo- dic . Para carga, passgen, cncommendaf e valores trata-s na*apeneia PRAgA DO CORPO SANTO N 9. CHARUEl'RS REUNS companhia Franceza de \ a vega cao a Vapor Linha quinzenal entre o Havre, Lis 00a, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Santoa Steair vi fie MaraiMo Espera-se dos onrtos^do sul at o dia 3 de Desembrc seguindo depois da indis pensavel demora para o Ha- vre Conduzem medico a bordo, sao de marcha rpida e ofFerecera excellentes commodos e ptimo passa- dio. As past agens pdenlo ser tomadae de. anteui" Recebe carga encommendas e paesageiros para os quaes tem excellentes accommodacocs. Steamer Villo le Macei E' esperado da Europa n dia rt. D.xembro, se- guindo depois da indispen aavel demora para a Ba- bia. Htn (Se Janeiro e saiuok. Roga-se aos Srs. importudurca de carga p lo vapores desta linha,que.iram apresentar dentro de 6 ditis a contar do da descarga das alvareng. ..- (|uer reclamacao conceruente a volumes, qud po- ventuia tenbam seguido para os portos do aul.afiu de se poderem dar a Lempo as providencias necea sanas. Ezpirado o referido praso a companhia no si responsabilisa por eztravios. Itecebc carga, encommendas e passageir rar e qoaea tem excellentes accomodacocs. Augusto F. de Oliveira C. 42 RIJA DO OOMMERniQ -42 Paciflc Sieam l^avigalion l'ompanj STKAITS OF MAGELLAN LINE * Paquete Magellan k. Espera-se dos portos de sul ateo dia 7 de De- sembr seguindo pa ra a Europa depois da demora do co&tuuiit. Eslepaquete eos que d'o;a em diaiile seguireni tocaro cm Plyaioutii, o (\[\i facilitar che- garem os passageiros com mai brevidade a Lnndres. Pa carea, passagens, encommandas e din- heiro a fr. t traer -e e..-nn os AGENTES %tllson >*oos < C, UinNcd 1. 14- RIJA OO COMMERCIO N. 14 Agente Pestaa Lcilo Em contlnnaco De urna catraia nova, com per tenues ; lou- 938, ferragans e movis, ao correr do martello \s 18 oras No spgundo andar do sobrado sito ra de Maris ______ e.Barros n. 2. Leil Lisboa I S'gue cosa brevidad 1 reir lirq.s para o resto fra'a se com Silva Cvanerc 1 n. 5. abi.ica poitugii'za l'e- da carga que falta, Gui maraes a C, tui Para O navio oViroi, espee dj do Rio de Janeiro, c intraf a alguna carg para o porto cima; tra- t-ae cm os c signatarios Fonseca Irimlos & Compiuh a. , wam T.iea f^rai 3,1, d' ve ttr lu^ar o leilao de eal- cadus pra se..horas e m nluo?, bem como die- reatas m/vci, cop.,s, fi'tns e costumes para me- ninos, exitent<8 n armaxeirj da ra Mrquez de O inda n. 10. Sezta-feira, 3 de D zembro, o do cavername de nra navio ez siente .m Foias de Portas, oflieina I de C.rpinteiro das Obras publicas. ao Da casa terrea sita ra da Amisade, na Capan- ga, n 23, com 2 salas, 2 cuartos, cosiuln, un- dindo o terreno 50 palmos de frente e cerca de 400 ditos de fundos, em chSo pr. prio, e tendo diversas arveri-s fructferas. Terca felra, SO do correte A's 11 horas No armazem da ru 1 do Mrquez e OlivAn n. 19 O agente Gusmao, autorisado f.r leilo da ca- sa cima mencionada, livre de todos ouu3, poden- do ser examinada. Grande leilo De importates movis, porcelana, ciys- ties, 1 piano de caula do fabricante Pley.jl, ricos esplhos, colheres de sopa, cha, conchas e salvas tulo e prata e tan.bem pausaros iiiportntes e vinlioi.. Terea-ffeir. SO do crrente A's 11 huras Na ra da Aurora n. 100 (Sqnto Amaro) Mala .- I'i, 4 ca i, iras de braco, 12 de giianncSo, 2 dunk rques com esprih .s, 1 piano de cauda, 1 ca- d'ira estofada para o mesmo, 1 juadro grande cjin a vista de landres, ditos .vaes de inadeperola com vala de Paria, tunelas de seta, repjsteiros, esc-irradeias lina.-, lindas figuras de biscuit, jar- ro, de bicarat, rtp.icho de ciyatal, 1 lustre para relias- Primciru quarto Um guaida.vestido d w gnu c rn duas jertas c in espelhts obra importante, 1 toilette de mugno c m pedra, 1 la^at.rio com pedra, guarnicao para o mesmo, 1 commoda de Jacaranda, 1 secretarla para senhora, 1 banquinha de mogno para cestura, 2 tspelhua com movim' oto. Wesuitlo quarl Urna importante c.nia de Jacaranda, 1 c m- moda, c^deiraf, 1 toilette, tapetes, cuidas, 4 lia- dos jarres, elag rs. Terceirj quarl Una ci.ma de m^gno para caral, 1 dita de sma- rclie, l.lavatorio de p.rede todo de porcelana, Ca- iras de ^aeiiraud, e?pelho, 2 biniiuiuhas de un gnj COS pe ira, 3 c ininlias para enanca. . Sal de janiar Qnatro aparadores obra de gosto, 1 tocsa eias- tic, guarda-louca, 12 caieiras de janeo, mar- qu. zas, cadeiras de bataneo, de juncj, 1 impor- lante apparelho de poic.-laua dourada, 1 dito louca coinmuui, dito para cha, copos, garrafas, frUC- t^iras ce vidro e de pedra, facas, garlos, 4 gran- des salvas de prata, eolh r. s de sjpae cha, dita p.-ira arroz, dila para pe ze, concha, patciro tudo de prata e iiguns vinh s. Solea Um sof, 2 ccusolof, mesa redonda, cadena imitando bamb de abrir e fechar, 1 guarda-rou- pa, 1 secretaria, 1 cabide, lavatorio com guarai- cao, porta t. albas, e cutres muitos movis que ca- tar patente no acto do lei'Su. Canarioo do i o peno, sabi-s corrupiocs e cutrss maia. O agente S'epple, cemp. tentemmt- autorisado p r urna familia que se retira p ira fra da pro- vincia, far lcilo no dia e hira cima mencionar dos de todos os obpetos cxiht. nt. s em casa de sua mcradia ra da Aurora n. 109. A's 10 1/2 hoiis partir um bond que dar paa- sagem gratia aos coucun entes. H# Lelo A Jt-suino Alvea Fernandes, 8 a Andrade L .pea &C. Tiilh.s de ferro 2,819 a Great Western of Bra- sil, ditos de ac 701 ordem. Vidos 1 voluine ordem, 1 a Otto Behrcs Suc- earsori de ferro 20 feizes a Samuel P. Johns ute Pestaa Leilo D.i importante baresya D. PAUTlL\ com lotac3o para G00 suecos, a qiu>l se acha fundeada em frente ao caes da Lingueta, onde os senhores pretendientes pjderao cxamiii.l a, cica fclra. 3O do corrente A's 11 horas em ponto Debaizo das arvores do Caes da Lingueta O ag.-n-e Pestaa vend rA no d'a e hora cima mencionado, livre e descmbiraiada de todo e qual quer onus, a barcaca D. PAUTILIA. De um ailho com arrei.-s, movis novos, usados, avulsos, cadeiras df jnn. o, b.langas, carteiras, camas, rr.arqoezes, guarua-vestid.,, commodas, 1 muzeu de bulo e grands quauti lade de miu- dezas e cutros obj ctts que lerio vendidos sem limites. Terca fclra. so do corrente A's 11 horas POR INTERVENCtO DO AGENTE Gusmao No armazem da rita do Mrquez de Olirnla n. 1.9 IVilao 1 caiza a A. Nsumau Whisky. 00 Carga de L-sb i Aze'tc 1 caiza a L. Duprat. 15.gas 1 caiza a M. Vi-gas -v C, I barrica a J. A. do Valle. . Conservas 30 eaixas ordem. Ceblas 30 eaixas ordem, 0 a Silv Oui.na- nu Cal 100 barricas a Guimarea & Valente, 50 a T. de Mello Genro & O, 30 ordem. Drogas 12 voIumt-8 a Gomos de Mattos Ir- rriioj. Erva doce 3 sacos a F. Ferreira A berto. Fructas 9 ca;za8 a F. R. Pinto Gai.naraes. Farello 300 sacos a Ferreira Ridrigu.a 6t S. Iuipreaaoa 1 caixa a G. Laport & C, 1 a A. D. dos Santos. L'vres 1 caiza a J. Pereira Santos, 1 W. di Medeiros. Mercurio 7 eaixas a Gomes do Mattos Irmaos. Proviso'.- 6 eaixas a Abrantes & C. Pedras 485 a H B. de Oliveira. r'inluras 1 caiza a Jo.' da Silva Salgueira!. R lirias 2 saceos a Abri'.ntes & C. Toiicinbo 15 barris e 3G meioa ditos a Cunha Irmais & C, 15 e 28 a F. R. Pinto Gaimaraea & C. Vuibu 9 pipae aos mesmas 38 e 10/5 a Joaquim K. de Carvalho & C. 55 e 75/5 a Souza Basto, Ainorim i C, 38 e 10/5 a Fernandes da C .ata & C, 8 e 6/5 a J. G. Guaches, 1 e. 15,5 a Maia S lirinhi C, 30/5 a S.lva Guimar. a e C, 2')/5 a Ferreira Rodrigu >s rj C, 28 barra a An touio de Oliveira Maia, 8 e 2 raizas a O. Albino 'Cruz, 2 eaixas a Bem irdino D. Campos, 1|2 pipa a C. Pereira. Par. Li r,jo >l, J. "ater & C. 4,000 saecos com t.0,000 kilos de assucar mascaVado. No patacho ingles Plorer, carregaram : Para New York, Julio Eratio 1,000 saceos com 7.i,000 kilos de astacar mascavado. Na barca aoru g^nae Union, carregaram : Para N w York, F. Cas^o & Filho -,000 saceos com 150,000 kilos de assucar mascavado. No patacho americano John S. D., carre- garam : Para Nt-w-Yoik, J. S. Loyj & Filho 2,32 sac: s com 168,65j kdos de assucar mascavado. Agente Britto Da armaco envidracad, calgad s para homens c senb'.ras, pelles de marrrqi i o, tamanco?, olea- dos, ferramenta para sapateiro, 1 maquina para ilhoes com gan .lio, 1 dita de costara, pecas de fitas,' caizoes com fivelas, e muitos outrosob- jeetos da loja de eticados ra D.reita n. 56. Terca-fi ira 30 ' A's 10 I/- h^ras Lugre inglez Ulster, entrado de Ter.a-Nova no di* 7 do corrente e consignado a Saunders Bro th rs ge C, manif stou : Bacalh) 3,800 barricas e 2,000 meias ditas nos consignatarios. i)K',SpAtfiS DK KXPOUTA^O Em 27 de Novembro de 18So Para o exterior Silveira i C, 5 aAm'iiir Irmaos 4C, 2 a No vapor alleraao Pernambnco. arregaram : Para Hamburgo, Borstelmann 4 C. 514 fardoi com 1UI>,i1 kilos de algobo. Na birca ingleza Rose of Devon, carr^gou : Para Liv^rpoil, J. H. Bozw.ll 500 saccas com 3 i,5lj9 kilos de alg.jdo. No vapor inglez Ly'yrs, curregar..m : Para o Inierlor -No patacho SHeco Lisboa, carr-gou : Para Pelotas, F. A. de As. vedo 90 saceos com 6,750 kilos de assucar branco No lugar nacional Amelia, carregou : Para Pelotas, S. G. Brito 500 saceos com 37,500 kilos de assucar branco e 200 dt->s com 15,000 ditos de dito mascavado. No patacho atlemo D. Pedro, carregaram : Para Pelotas, P. Carnei. o 4 C. 300 harrieaa com 31,520 kilos de assucar branco e 100 ditas com 10,610 ditos de dito mascavado. No lugar naci "tal Zequinha, carregaram Para o-Rio Grande do Sul, J. S. Loyo Se, Filbo 20 aacc.is com 1,500 kilos de assucar mascavado. N* patacho sueco Sordhon, carregaram : Para Santos, P. Carneiro 4 C S saceos com 49,'i20 kilos de assucar mascavado. No vapor nacin*! Espirito San'o, carrega- ram : Para o Para, H. Oliveira 500 maia* de sola ; A. Babia 20 pipas com 9,6'K) litros de agurdeme ; J. Pater< C. 5 > barris com 4.800 litr< s d- agur- dente ; M. J. Teizeira 138 cascos com 27,810 li- tros de agurdente ; Bailar IrraJos & C. 4 cascos com 1,15! litros de aguarcenie ; P A. de ze vedo 300 volumes com 21,125 kilos de assucar branco ; V. da Silveira 500 barricas com 30,975 kilos de afsucar branca ; Amorirn Irmaos 4 C. 100 volumes coui 6,381 kilos de assucar branco ; V. T. Coimbia 500 barricas com 37,316 kilos de assucar branco : M. t unha 100 barricas com 6.45) kilos de assucar brancj ; M. J. Alves 20 barricas com 1,311 kilos de assucar branco ; J. A. da Coata Me- deiroe 100 barricas com 4,129 kilos de aasucar b-aoco; A. R. d Costa SO barricas com 1,677 kilos de assucar branco e 10 ditas com 8j4 ditos de dito maac.ivado; V. de Itaqui do Norte 100 saceos com .OlK) kilos de milho; II. de S Pereira 4 C Sne- cessorea 10 eaixas medicamentos. Para Manos, Amorirn limaos 4 C. 40 barra com 3,810 litros de aguar lente. Para Marauho, F. A. do Asevdo 100 barricas c. m 10,541 kilos .1o assucar branco ; Bartho'om-u 4 C. SuceessiTes 12 eaixas cjurubeba. Para o C ara, Bartbolomeu 4 C. Suceesaor. a caiza medicamentos. = No hiate nacional Correio de Maco, .'arre garam r Para Macabyb:, Amoriin I mioe 4 C. 160 sac- eos com fariuha de mandioca Para Mac<, E. 2. R Itrao & I m3o 3 barricas en 80 i k l..a de assucar b-itnco e 3 ditas com Uf'O ditos do dito reauado. No cter nacienal Jagiiarary, carregou: Para c Nata', J. Bapti ra 100 -ac.-as co n fari nha de mandioca c 10 ditos com 750 kilos de assu;_r branco. MOVIMENTO DO PORTO Navios sahidos no dia 28 LisboaBarca porlugueza i ereira Doryei, capi- to Antonio Alfredo Borges; carga varios ge- nero. Manos e escalaVapor nacional Espirito San- to, cornmandante Joao Maria Pessoa; carga varios gneros. N. w YorkBarca amarieana Archer, capitSoH. C Mu'chell, carga assucar. /* New-YorkPatacho americano M, D^rmott; car. ga aaaucar. PelotaaPatacho sueco Lisboa, capito L. E. Ha- kansou ; carga assucar. Navios entrados no dia 29 Plymouth53 dias, l^ar norueguense Sant Jo- seph, de 385 toneladas, capital Niels M. Ch in- tensen, equpagcm 10, carga car2o de pedra; ordem. Bahia17 dias, patacho norueguenso Cari Rose nius, de 222 toneladas, e-pira i T. Erik-eu, eqtli- pagem 7, em lastro; a H. Luudgrcn 4 C. Rio de Janeiro c encala13 diaa, transporte na- cional Purus, de 2,000 toneladas, cjmmandaote capitao de fragata Jos Pinto da Luz, guarni- cao 139 ; carga inunico s de guerra. Rio Grande do Sul2) dias, p equipa em 6, em lastro; a H. Luudgren & Ot Naoios saludos no mesmo dia Hamburgo por escalaVapor al Irmao Pernambr- co, commandautu L. Schirp; carga varios g- neros. , Aracaj e escalaVapor nacional lagnari'.-:. co ninandante Antonio Maria. NW-YorkLar inglez Sparl:, capitao li. Skar don: c-.rga nssucr. VAPUKtS ESpERAiXJb Bahia Gironde Anclor ViUe de Maranhao Vle de Mac Magellan Maos Advance Klbe Para Finance Rio Pernambuco Paagonia Espirito Santo Neva Bahia do norte da Europa de Liverpool do sul do Havre do sul J sul * do sui da Europa do norte de New-Port News de Hamburgo do sul da Europa do norte da Europa do anl a 3 a 4 a 6 a 6 a 6 a 7 a 7 9 a 10 a 13 a 13. a 16 a 17 a 21 a 23' i 24 a 27 / t Diario de PernambucoTcr?a--feira 30 de Novembro de 1886 , Leilo de 66 duzias de botinas estrangeiras para senhoras e meninas, de diversas quali- dades. ' Terca feira, SO do correte A's 11 horas Ag-ente Pinto No armazem da rua do Mrquez de Olinda n. 10 Aluga-ge o predio n. a rua do Commercie, oodo foi o hotel de i'Uoi verso ; tem tres ande re, granles ace mmodmoes, e esta completHaunte restaurad), sendo proprio, pe*su* magnifica p- sito, pitra uro grande hotel ou escriptorio com- mercial ; a tratar na praca da Concordia n. 11. AlugA-te a casa n. 4 da ra d Princeza Isabel, bairro di Boa-Vista, com comino los para grande familia, contendo pavimento te:reo, pri meiro andar c sot&c, muito fresca, tem despejo, gas e agua : chaves ra da Aurora n. 85. Traklhador Leilo do movis, leudas, vidros, quadros e es- , pelhos A saber : 1 piano de Biondel & Wignes, 1 mo- bilia com 1 s< f, 2 con. 1 sp< Iho oval, 4 quadros, 4 candeeiros a gaz car- bono c kero-eue, 1 toillet de Jacaranda, 1 guarda- vestido, 1 costufcira, 1 lavatorio, 1 bid, 1 cama, 1 mesa eUatloa, 1 guarda louca, 1 quartinheira, 12 cadeiras, 1 sof, 2 mesas, louca p ira chi e jantar, cop?, cilices, garrafas, jarras, qua.Iros, filtros, trein de eoziuba c mais accessorios de casa de famil a. Inariu felra. I de Dezembro No armazem da ra do Mrquez de Olin- da n. 6 O referido pento. Agente Pinto leilo comecar s 10 I/i horas em Na traversa da roa das Cruzes n. 2, primei- ro andar, pre.isa-se du urna ama para comprar e cosinbar. Aluga-se duas casas na povoacao da Torre : a tratar na ra Primeiro de Marco n. 25 A. Pr-icisa-S" saber noticias e informacoes so- bre Francisco Vrrem, fr.incor, nascido no deparla- mento dos Baixos Pyrenens, com cerca de 35 > alguns annos, e consta que daqui seguio para a Parahyba Agradcese quaesquer informacoes dadas no rsoriptorio de Muia <& Rezende, ra do Commcicio u 38, 1- andar, entrada pela ra do Torres. Vluga -se a casa terrea u. 42 da ra da Ma- tiiz da Boa-Vis a, com 2 quartos, solio, quintal e cacimba; a tratar na ra do Pi ar n. 56, taverna, de..ois das 1 horas da tarde Leilo De movis, rspelhos, louja, etj. Agente Brito O agente cima, autorisado por urna familia que se retira para v Rio de Janeiro, far leilo : de urna mobilia de pao carga, 1 guarda-vertido, 1 cama franceza, 1 toilette c Jacaranda, 1 cabido e 1 quariinli *4o, 1 lavatorio com esp' Iho, cadeiras avulsae, 2 camas de lona, 2 tspelh 's grandes, jarros, qua dros, tapetes, iones para alim 50 e jan'sr, copos, clices, coiheros, facas, band>jas, trem de cosinha e ontr s objectos proprios para familia. |m iH 1 feira, 1 de l>i:zemlro A's 10 1/2 h tos Pateo do Terco n. 3, Io andar Precisa se de uin* criado para vender em tabeleiro, que si ja de boa c mducta ; na ra da Matriz da Boa-Vista n 3. Atten^o Na rna do Mrquez do Herval u. 61, sobrado, recisa-se de urna ama para todo o servico do urna ceia de familia. Preciso se de urna pret.i cosinheira para casa de pequea familia, dando-so prefe rencia sendo esenva, a tratar no Caes da Companhia n. 2. Precisase de uro proto para ajudar em uro sitio era trabalho de enxada, dando-se preferencia sendo escravo, a tratar no Caes da Companhia n, 2. WM te 100:000^000 ^raca daindependen cia ns. 37 e 39 O abaixo assignado vendeu da 11a pirtt da 1* loteria extrahida hoje, 25 do corren- te, os seguintes premios : de 2:000(J em o n. 19983, de 500$ em os ns. 2551 e 5603. A.'hamse venda os fczes bilh.-t. t garantidos da 12a parte da Ia loteria t. beneficio da Santa Casa de Misericordia do Re:ife que se extrahir a 2 de Do zerabro. PREC0S Do cada vigossirao Eroporc-lo de 1005 par cima Antmio Auuunto do Santo Alu$a-se o 2- andar da ra estreita do Rosario n. 32, com commodos para familia, tein agua ; a tratar na roa da Ifnperatriz b. 16, 1- audar. ios 400:0008000 oc 15.100 900 Port, Agente Pestaa Leilo Da ex;ellen: taverna sita ra de S. Migui-I n. l'j, em Alegados QUARTa FEIRA, .1 DE DfcZEMBRO A's 11 horas O agente !' st .11 i, competentemente au toncado, vender, no dia e hora ac mu mencionados, a ar- maco e gneros existiutcs no taverna sita ra Je S. Miguel n. 16, em Afogados, em am ou m is otes 4 vontade dos Ssrs. compradores. Ao publico A abaizo assignada previne a quem iuteressnr possa que nao tem a menor responeabilidade ju- rdica em qualqu'T transaeco qu 1 promova a scu marido Antonio Machado dos Santos e Candido Ave'ino de Albuqu:rquc Mello. R-tife, 29 de Novembro de 1886. 'SZZ^Si Maria da l'onceicoo Seixas. jeilao lo taverna sita a rua do \\s cande de All>iiqiierqiie antiga rna da loria u. rol. Qu.irta feira 1 de Dezembro A's 11 horas . Rua da Gloria. 04 O ag nte Burlam-.qui autorisado pelo Sr. Jof mygdio Ferreira Lima levar a leil) a taverna ou arrobco, bakao c mis utencilios, geneos sendo estes todos no.vi s, garntese a chave, ten- do a aicsma bastantes coinuv.dis para familia, r> Leilo De faz^ndas ingleza^ e francezas tilinta feira 1 tle Dezembro A's 11 h-ras Agente Pinto o armazem da rua do M-rqo z de Oiin.li n. 6. Leilo Dj importantes movi-is, ricos espellios p .ra consolos, j irros finos e um bonito espe- lho oval. Sendo : urna linda mohili* de n gueira, euta- hada e encost dj ):.lhiiiha, 1 sof, 2 duuquer- ques, 12 cadeiras do guarnicao e 4 ditas de bra- cos, 2 grandes espc'.hos com m lauras do iradas para consolos, 4 impeitantes figuras grandes de biscuit, 2 grandes jarros ie bacc-.rat, 2 etcarra- deiras fiuas, 1 tapoU erande P"rH 8"'^i diversos tapates para portas, 8 sanefas douradas, 6 pares de cortinados e 2 era j r= Urna importante cama franceaa de Jacaranda, 1 bonito toillet de dito, 1 lavatorio com pedra, 1 bo- nita gnarnicao pora lavatorio, 1 icarquezo para enanca, 1 berco fingindo cama, 1 pequeua banca para quarto de dormir, 2 mema coumodts de ama relio, sendo urca para crianc, i, 1 cabide de colum- na, cadena retraite, 2 jarros e diversas cabidea de mola para parede. Urna mobilia de junco com encost alto, tendo 12 cadeiras de guarmeo, ditas de b-acos, 2 di- tas de balare<, 1 sola a 2 cousols com pedra, 8 cadeiras de carnada, 1 bmc coia estante para livro', 1 amario, 1 s-.-rpu itiaa, 6 quadros do oleo- graphias, 1 guarda-louy, de anuircllo, 1 grande aparador com pedra; 1 mesa elstica de amarello, 1 quartinheia do columna, lavatorios de ferro, banquiohae d-i amarell>, 1 tapete forro de quai\o- e 1 estiira para quarto. Seis map.ms ana'omicor. i figuras de gesso di- tas, 12 cadeiras de june 1 sof de dito, 1 mesa de carvalho eoialhada, 1 poltrona entalbada, 1 rica espingarda de carregar pela culatra o cu- tos muitos movis todos de osto e bem conser- vados. Quinta feira 9 de Dezembro No 2." andar do sobrado n. 50 de rua do Imperador A's 11 horas O agente Martins far leilo dos movis e esp- teos perteneentes a ama familia quet se retira para o Rio de Janeiro, es quaes forain transportados para o ref rido sobrado e sero ve .dido. %o eorrer do inartello____ Leilo Em continuado P miudezas, perfumaras, ferragecs, ti - res, realejos e urna machina para taacr plifsa Quinta felra, de Dezembro Jk's f f hora Na travesea do Curpo-Santo 23 Agente Modesto Baptista__ Leilo De um completo cavername de om navio, todo cintado de madeira de sicupira e amarello, fil Undo-lhe smente o tab >ado de costado, tendo as spgwnti's dimenso-'i: 33,>1I de roda a roda, ai,'"35 de quilha, 3,m24 de pental c 7,"!0 de bocea. StWA feira, 3 de Dezembro A's 11 horas Na ojjicina de carpinteiro da repartidlo das Obras da Porto em Pora da Portas O agente Pinto, legalmente autorizado levar a ieilio no dia e lugar cima mencionados c cavsr- uime de um navio tal qual ahi se acba. AO N. 17 Vende-te na rua de Hortas n. 17, gi-oC-ros por preces sem competencia, alm de amitos outros : O fino B gnac. O fino vermontb. Vinlios finos do Perto. Dito 15 rfeaux. Dito (It Porto fino, n retalh. Dico Figucira. Dito especial puro engarrafado. Cervejas da3 melbores marcas. Mscas para :pa C< neervas n vas. Azeitonas. Amei.v.s. Paisas Docs finos. Vellas finas. Chocolate novo. Leste eondebsad . Faiiuba de aruruta verdadeira. Crpos finos a '650 a duzia. s oa rua de 11 or tas, osqt'na ao vi.llar para o largo de S. Pedro. _"isiuoWiiiTfr Livraria Corazxi DI &G. agj SBores de Bngeflirj e outros Tomen nota frlios para en^enhos WAGONS PARA CANNA Locomotivas achtnlsmo completo para en genhos de tdos os tamanhos '. Sistema apert'eicoado Especificacfles e presos no escriptorio dot agentgs Browns & C. -\. A -Rua do Commercio N. B \lm do cima B &C, tem cathalogosdt ^o'i firoplementoBii' ci'isarins agricultura, cr.mr ...tiibiui machinas para descampar algodo, moi ahoi para caff, trigo, arroz e milho ; cerca de fer- ro gulvanisado ezcelente e mdico cm preeo, pea -.oa neubuma pode tropa: o. era mal que- oral a 16-Lua do Cabug-lfc O abaixo assignadr vendeu nos seus veii turosos bilhetes garantidos os premios so guintes: as dezenas de 6621 a 6630 e as de 6681 a 6690 com 2005, 8115"a 8120 con. 60o da 11 parte da Ia loteria. Convidase aos possuidores a virem reoo t ber sem descont algum. Acham-se venda os venturosos bilhe- tes garantidos da 12* pirte da 1" loteria dt provincia em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife que so extrahir quinta feira 2 de Dezembro. Presos i Vigsimo 10000 Nendo qnantldade superior ato 04000 A dezena 90000 Joaquim Pires da Silva- zsz e^ QB nz Sem dicta esem modifi- cafoes de costumes _ AVISOS DIVERSOS, Aluga-se casas a 8J000 no becco dos Ce Ibos, junto de A Uonca'lo : a tratar na rua dt impeatrit n. 56. Alaga se os andares superiores do predio n. 51 rua do Imp rulor, com etce'lente* accomino- dacos para fauulii : a tratar cim N. 1. Lidston-. ma doCorrm-rc'o o. 10. Largo do Conselh'iro Saldanha Marinho n. 4, antigo Matriz de Santo Antonio i-i: h> t mu (o SWISIVEIS IIE l ISBOA GRANDE RQMANCEEM 6 VLUMES ORIOINAL "B Gervasio Lobato &Jay- me Vctor Desenhos dft Maniucl de Nacodo Executados pelo novo processo Tgnio Ebcrle e pelo processo Gillot l'iibllrmiin meninl por roame* ISSIIO r'is cada un O Io VOLME DISTREIBUIR-SE-HA EM 1 DE JANEIRO DK 1887 O que o romance On ln lolvelM le l-lnr um romance on le se cstudam e descrevein com verdade acn- ti-cimeotos untaveis, lypis, costum s, eo vi ver in- time as diff-ientcs regives da cociedadc portu- guesa e brasi'eira, estreitameut-' ligados pelos meeinjs lavos de sangu e de familia, sem que to- Javia deixe de t-r todob os attrativ do romance verdxdeiramente popular. Pela kinp'itodu da accio e su i complicada ur- didura o novo n manee abracir csses dous pai- xes que fallam na mesma lirgua, vivera como ir- mos e se coadjuvam como amigos. E pelas pa- ginas ds st-ue capitnl s o publico brasileiro ver desdobrar se as ridentrs paisagens d'esta adora- vel regiao da America, pnrsoongens e costumes seus conhecido, de todas as classes, de todos os grupos, desde a vida servil da roca, na provincia, at a vida confortavcl da chcara, na corte ; ten- do demais occasiao de eonheoer pelo cstudo d'a- pri nature que d'elles eeoffrrce os costumes, os typos ea sociedadu senta o romance Oa |..tlniela de l.l.li>a, ootras verdadeiramentc importantes Cepertro a attencSo dos seus le;tores. Sera deixar de at- render a tudo quanto r qaer urna obra luterana, nao te preoecupar, p im, com principios do es- colas, e ter apenas em vista tonntr-se excessiva- meate popular, ao alcance de todas as inteligen- cias e de todos is paladares, com um assumpto extremamente enrdalo, rcenas piloitantes, si- tuaces imprevista?, tenda serapre fxa e presa s atten^c- do leitor eui fe la a sua at-cao, ora com- movente e altamente dramtica, ora humorstica e dos crimes mais notavcis dos ltimos tempos, oc- corndos en Portugal u no Brasil, todos os effei- tvs nefastos c trgicos de urna 60ciedade tcrrivel, que preoecupa todos os espintos e vastamente se ramifica pelas capitaes dos dona paises. E um romance de srnsacao, a que a verdade daf perso- nagens e dos aeontecimentoa Jar um grande in teresse. Laboratorio central, rua do Viconde do Hio-Branco n. 14 Esquina da rua do Regente .Rio de Janeiro Espccieosprcpjrados pciophar oaceulico Eugenio Marques de Hollanda Approvados pelas juntas de hygiene da Corte Repblicas do Prata e academia de industria d< Pariz. Elixir de mbiribina Rostabelece os dyspepticos, facilita as diges toes e promove as ejeceoes difficies. Vinbo de ananaz ferruginoso e quinado Para os chiero-anemicos, debella a hj poem intertropical, n constituc os hydropicos e benbfv ricos. Xarope de or de arueira e mutamba Muito vecomrai ndado na bronchite, na hemop tyse e as toases agudas ou chronicas. 01' o de testudus ferruginoso e cascas dt laranjas amargas E' o primeiro reparador da fraqueza do orga ai'jiiio, na fysica. Pilulas ante-peridicas, preparadas com pererina, quina e jaborandy Cura radicalmente as febres intermitientes, re initteuti e perniciosas. Vinho de juruboba siitples e tambem ei ruginosr, preparados em vinho de caj Efficazcs as inflauunacocs do fgado e bnf agudas ou chronicas. Vinlio tnico de capilaria e quina Applicado as eonvalescencas das parturientes aretioo antefebril. Francisco Nanoel da Silva & G. -RUA MRQUEZ DE OLINDA -23 l ni sacerdote Precis;.-se de um sacerdote para celebrar urna missa de Natal no engenh> S Miguel, distante da estacao de Cuyambuca legoa e meia, oflVrece-se a joia de "i.ttOM, dando a cinduc^ao da mesma estacao para o angenho O sacerdote qu nao estiver compromettido e qjizer aceitar a n'erta, escreva para o mesmo eugenbo, ao Sr. Antonio Pedro da Costa, estacao de Cuyambuca, at o dia 10 d" D. zemb-o. Chapeos e chapelioas 36 A0.....PRAQA DA NDBFENDEIA--36 A 40 B. S. CARVALHO & C. Proprietarios deste bem conhecido cstabeJecimento paaecipam as Exmas. familias e ao pub%o era geral, que rneusalmente recebem das principaes casas em Psris e Manche3ter o quo do melhor e de apurado gosto ha era chapinas e chapeos para senhoras o meninas e das prmeiras fabricas de Harnburgo o que ha de melhor em cha- peos para homens e criangas, e muit<>< outros artigos concernentes chapelaria. Flores artificiaes para ornamento 0 .s" p 5 90 tt G*. ^ O- <=s. c O. Carolina Cerilist da Ciama l.oiio Piren Palcao Manoel Camillo Pires FalcSo pede aos seos p- rentes, aaigos e confrades da sociedade de S Vicente de Paulo, para que se digoem de compa- recer s missiis do sctio-o dia, que pelo repiuso d'almadesia cara muiher e companheira de 40 mino", D. Carolina Cecilia da Gama Lobo Pirca Palco, que t-m de se celebrar as matrizei de wauto Antonio o da Boa Vista, s 8 horas da marina de 30 do corrente f terrea-feira), pelo que desde jil agradece quenros se digna- rem assistir a esses actos de rtligia-> e pia cari- dade. Regulador da Mari- nlia Este importante estabelecimcnto de re lojoaria, fundado em 1869, est funecio nando agora rua Larga do Rosario n. 9. O seu proprietario cncarrogado da Ro- guIaroentKjao dos relogios: Arsenal de Ma rinhs, Estrada de Ferro de Limoeiro, Com- panhia Ferro Carril de Pernambuco, As- sotiacao Commereial Bencfioente, Estra da de Ferro do Recife a Caxang, Estra- da de F^rrodo Recife a Olinda e Beberibe e Estrada da Ferro de Caruaru' ; cercado 4e intelligenles e habis auxiliares, fazcon certos por mais diffiueis que sejam, nao s era relogios de al^ibeira, mas de pendu la, torra de igreja, caizas de msica, ap- parelhos elctricos e telegraphicos. O mesrao acaba de receber varia i sor timento de relogios americanos que ven de de 7) a 20jJ de parede e de mesa, des pertadores de nikel. Aos seus collegas vende fornecimeto em grosso e a retalho : e aceita eucoramendas para seu correspondente em Paris. Acha-se bem montado neste estabcleci ment ura observatorio pelo quah regula to- dos os relogios maritimos e ti r stres. Recebe asssignaturas para dar a horacer ta desta cidado pelo telephone n. 458. Preco commodo Era frente do seu estabelecimento se acha collocado um relogio, cujos rrrostrado- res poderSo ser vistos pelos passageiros da Ferro Carril, tendo serapre a hora media desta cidade determinada pelas suas ob- servaco'"S astronmicas. Antonio Jos da Costa*Araujo. FDNDICAO GERA ALLAN PATERSON l N. 44Eu i do Brum--N. 44 JNT0 A E? TAPA0 DOS BOJOS Tem para vender, por pret mdicos, as seguintea ferragena . Tachas fundidas, batidas e* caldeadas. CrivacSes de diversos tamanhos. Rodas de espora, idem, idem. Ditas angulares, idem, idem. Varandas de ferro batido. Ditas de dito fundido, de lindoe modelos Portasd fornalha. Bancos de ferro com serra circular. Oradeamento para iardim. Vapores de 'orea de 3, 4, 5, 6 e 6 cavaos Moendas de 10 a 40 poUegadas de panadura Rodas d'agna, systema Leandro. Encarregam-se ae con:ert-i6, e assentamento de machiniaino trabalho com perfeicao e prestesv. e execut^ia qual Os proprietarios do muito conhecido estabelecimento denominado Aos 100.00(^000 BILHETES GARANTIDOS 23rua Primeiro de Mar^o25 Dal.* parte da 1." loteria da provincia, venderam Martina Fiuza A C, os seguin tes premios g rantiles : 6.69J 100:00-OOOi 7,024 1:0006000 1:0000'KX) 1:0006000 1:0006000 OOsOOO 5006GOO 5000000 Marlamia Joaquina Eerrelrtt Auto lio Marta Mirques Ferreira, seos filhos e oras convidam a todos os seus panntes e amigos para assistirem as mit-s .s que por alma de sua esposa, mai e sogra, mandam cch-br^r na matriz da Boa-Vista, na quarta f--ira 1 de Dezembro, s 8 horas da manb, trigsimo dia de seu i assa- meuto. Desde j se coufessam eternamente gra- tos. Dr. Antonio Herrnlaiio de Soasa Bassdelra Hoje, 2 i-nniversar o do fallecimento do Dr. Ant .'ido Ilerculaiio de Souza Haudcira, se resera um >.issa na ir :iti ir ifa Hoi- Vista, As fl horas da IMlM 8,1-33 10:0 00000 12,543 16,256 4:000000 13,9J4 17,933 2:0000000 1,513 9,562 2:OOO0uOO 13,163 0,129 1:0006000 871 9.472 l:OOO0JOOi23,33l 18,651 1:0000000 Acha-se venda os afortunados bilhetes garantidos da 12 a parte da mies ira l.> ria, que se eztrahir quinta-foira, 2 de Dezem bro. Preco 1 vg<*s8rao 10000 Eai porc de tOO par cima 1 vige8Smo 0900 CiSADTflIJR AOS 100:808$088 Rua do Baro da Victoria d. 4v e eaaas do cofltnme BIlHEISo ^KANTllS O abaizo assignado acaba de vend-v duns vigsimos de n. 7,'.48, e 19,131 eoro a sorte do 1:0000000 e dous ditos de ns. 8,189 21,416 coro a sorte do 5000 da 11 parte da Ia loteria que se eztrahio a 25 do corre nte. O mesmo ab.iizo assignado convida a< s possuidores virem receber na conform dade do costume, sem descont algum. Acham-se a venda os afortunados b>- hetes garantidos da 12.* parto da l.Mote ria a beneficio da Santa Casa de Miseri cordia do Recife, que se ex.rahir a 2 de Dezembro. Presos 1 vig'Bsirao 10000 a2m quantldnde raaior de loo* 1 vigessimo 0900 Joo Jtxiuuim da Costa Leite. MUSEU DE JOIAS sito a rua do Cabug n. 4, commuoicam ao respeita-el PUBLICO que receberam m grande sortimento de joias das mais modernas e dos mais apurados gestos, como ta bem relogios de todas as qualidades. Avisara, tambem que continuara a receber po; todos os vapores vinde da Europa, objectos novos c vendem por muito menos que *?> outra qualquer parte. MIGUEL W0LFF&.G. N. 4 RUA DO Compra-se aura e prata velha. CABUGA-----N. BANHOS DE MAR Superiores costumes de encllenle fazenda pa a 3BJL3Nrxa:a 3 d xwxjLDa Para senhoras...... 10>000 Para homens...... 8S000 Para manis. 5|000 Promptaincnto prepara-se qualquer cos- tume para o que temos os melhbies tecidos. No mesmo estabelecimento se continuar/ a encontrar constantemente verdadeiras pe chinchas. II. 20 \i JUNTO DO LOIVRE 0 9 9 3IWWMTrif JOSEPH OAUSE a C. Acabam de augmentar o seu j bem conhecid nporlante estabelecimento rua Io de mareo n. 6 com mais ih salo no 1 andar luxuosamenle prepa- rado e prvido de urna exposi- fl# 4f bra8 df prata do Porte eeiedrdf lite dos mais afamados tabrieaates do mundo inteiro. nonvida, pois, as Exmas. familias, seus nume- rosos .amigos e freguezes a visilarem o seu estabelecimento, afim de apreciarem a grandeza bom gosto com que nao obstante a grande , despeza, o adornaram, em honra desta provincia. iCHA-SE ASERTO DAS 1 A'S 1A NOITH H w m7 rT S I ": 6 Diario de PcruambucoTcrfa-ieira 30 de Novembro de 1886 CUIDADO COM AS FALSIFICACCES! PARA O LSKCO O TOOCADOB E O 8ANH0. Exmelo Composto l_ gran nstnr tu* > toRAAri''.'. II MliCAL DAS Escrfulas c todas as Molestias provenientes deltas e para DarVior ao Corpo Purificarlo :Sangue. Presar: ode- DtJCAYEBaCA IwllUjt. v * Alu^a-se para recolher algodao cu uutro qualquer genero o predio da rna da Aioda u. 35; a tratar Da ra Primeiro de Marco n. 20. a casa n. 3 em Beberibe M. Reg. Aluga-se a tratar cora J. I. de Aluga-se a caa da roa nova de Santa Rita u. 19, a da traveasa da Fundico n. 8 ; a tratar na saboaria i rna nova de Santa Rita. Alugd-se j segundo and ir da casa 4 ra da Aurora n. 81, jento a estacio da estrada de ferro de Olinda ; a tratar na ra do Commercio a. 15, escriptorio de Sebastiao de Barros Barreto. Aluga-sc i predio n. 140 rna Imperial, propno para es- abelecimento fabril : a trata* na ra do Commer- io n. 34, com J. I. de Medeins Reg Alagase barato Rna do Bom J<-bi>b n. 47, 1 andar. Rna de Lomas Valentina! As casasda ra di- Coioui:' Suassuna n. 141 Largo do Corpo Si.uto n. 13, 2." andar. Roa da Palma n. 11. Tratfc-se na ra do Commercio a. 6, 1 andar escriptorio de Silva GuimarSea & C. Aluga-se barate O 1* e 2 andares do sobrado ra do Brum n. 36, cada qual com bastaules coromodos para fa- milia, vista aprasivel c muito aitjado, alugue: ra soavel ; trata-se na ra larga do Rosario n. 34, pharmacia. Ama Precisa-se de nma ama para cosinbar em casa de familia ; a tratar na ra Duque deCaziasn. 85, toja. Ama Precisa-se de urna cosinbeira para casa de pe- quena familiit ; a tratar na estrada nova de Ca- zanga, no sitio do Sr Valtncs, on no escriptorio '/Jtestearc Ama Precisase de urna ama para cosinbar, pira orna familia de quatro pessoaa ; na ra do Tor- res n. 36, 3- andar. Precisa-se de urna, para o servido de casa de ponca familia: na ra do Cotovcllo n. 40. Ama Precisa-se de urna ama de meia idade da Aurora n. 137. na ra Ama Precisa-se de cma ama pira comprar e cosi- nbar ; na rna Vidal de Negreiros (largo das Cin- co Pontas) n 134. P;rapassaralYsta Aluga-se urna ptima csa na Boa-Vingem, perto d8 bnli) c c m ezcelleote accoiomoda coes para familia, preyo razoavel ; trata-se na ra arga do Rosarii n. 34, pharmacia. Criado Preeisa-se de um i-rir.do que st-ja bim copciro : na casa n. 5 da rna do Principe. Criado Preciaa-sc de um criado para casa de famila. dando se preferencia a eacravo ; no caes da Com- panhia n. 2. Luz brilhante, sem Fumo OLEO AROMTICO Hygienico e Econmico PARA LAMPARINAS MARTIWS* BASTOS Pernamhuco NUMERO TELPHONICO : M* 33 Agua florida. Kxtri, titea de flores bra- sileiras pelo seu delicado perfume, suavida- deesuas prepriedades benficas, excede a tudo que ueste genero tem ppparecido de raais celebro. Tnico am encano. E' a primeira das preparacrocs para a tonservayao dos ca- bellos. Extingue as casp-8 e outras mo- lestias capillares, faz nascer os cabellos, impede que embranquecam e tem a grande vantagem do tornar livrts de habitantes as caberas dos que os usam. Oleo vegetal- Compcsto com vegetal innocente, preparado para amaciar, for- tificar e dar bruno sos cabellos. Agua den'ifricia. Excelente remedio contra a carie dos dente, fortifica as gen- gives e faz desapparecer o ruo hsJito. Vende-se na principacs casas desta ci- dade e na fabrica de leos vegetaes ra da Aurora n. 161. TELEPHONE N 33___________ Tricofero de Barry Garntese que faz nas- cer ecreseer o cabello ainda aos mnis eatMSj cura a tinba e a caspa e remore todas as impurezas do cas- co da cabe-;r.. Positiva- mente impede o cabello de cahir on de embranqne- cer, e infalvelmente o tome, espeeso. macio, lus- troso e abni-Jaiiie. Agua Monda de Barry Preparada segundn n formula original usada pelo inventor em - E'o nico perfume nomnn- do jae tem a appror,-u;8o ofikiai de um. Govemo. Tem dnas vezea ni ida fragrancia que qualquer outra dura o obro do tempo. E'milito Biais rica, suave e deliciosa. E' mnito iais fina e delicada. E' mais permanente e agradavel no lenco. E' duas vezas mais refres- caata no banlio e no quarto do doante > E' especifico contra froudfto e debilidade. Cura as dores da cabera, os cansacos e os desmaios. Xaroje le Viia e Renter No. 2. Aos 1000:0008000 200:000*000 100:0001000 LITE IIA GRANM DE 3 Em favor dos ingenuos da -Colonia Orplianologica Isabel i)A PROVINO! 1 DE PERNAMBG0 Extpacgao a 1S fle Dezemarj fle 1886 0 thesourciroFrancisco Gon^alvcs Torres grageas de Ferro Rabuteau Laureado do Instituto de Franca. Premio de Therapeutica O emprego em medicina do Perro Rabuteau baseado na Sciencia. As Verdadeiras Grageas de Perro Rabuteau sao recommeiwiadas nos casos de Chlorose, Anemia, Plidas Cores, Corrimentos, Debilidade, Esyotatnento, Convalescencia, Fraqueza das enancas, Depauperamenlo e Alteracao do tanque em consecuencia de fagas vigillias e excessos de toda a natureza. Tomar 4 i ti grageas dor dia. A'ei Constipando nem Diarrhea, Assimilaro completa. Elixir de Ferro Rabuteau recommendado as pesseas que nao podem engulir engulir as grageas. Um calix de licor aos repastos. Xarope de Ferro Rabuteau especialmente para as mancas. lia* Urna explicado detalhada acomoanha cada fratco. Exigir o Verdadeiro Ferro Rabuteau de CLIN & Cia, de PARS, encontr em casa dos Droguistas e Pharmaceuticot. que se AXTtS DX TJSAJy-O. n DSTTSAt-e. ipoait nas, I scrofnias, Syphilis, Feridas Escrofulosas, Affec^es, Cutaaeas e as do Couro Cabel- ludo com perda de Cabello, e de todas aa do- sncas do 8asgue,.Figdo, e Rins. Garntese que purifica, enriquece e ritalisa o Sangne e restaura e reno va o sysiema inteiro. - Sabao Curativo de Reuter Tian iifim PARA TINGIRA barba e os cabellos Pastillias veniiiiii^ns de Ilcring o melbor especifico centra run-s : deposito cen frnl em chsh de. Fnria Scbrinh i & C, ra do Mr- quez alinda n 11, Cozinheira Precisa-s de uma ama para cozinliar: no o andar da ra finque de Caxias n. 42, or cima f' da jpograpliia ih Diario. Ao commercio Antonio Martina Gon es, avisa ao corpa cem- mercial desta prac, e aquem mais possa interes- sar, que uesta data con prou ao Sr. Francolino 15;irbf-sa de Oliveira, seu estabelceimento, sito ra Vidal de Negreiros d. 2, livre e desembara- zado de qualqner onus, cujo isUlulccim ntogyra- va sob a firma de Oliveira & C., e se alguem se r credor do mt sino queira apn sentar suas ss no praso de 8 dins a cantar da data deste, ra do Nogueira n. 1. Kecife, 24 do Novembro de 1886. Cuidado com as Falsiflcacss. AGUA de MELISSA1 dos Carmelitas IBO nico Suoceseor dos Carmclitae| Ra de l'Abbaye, 14, PA.RIS I=A-iaiS, 14, I Contra a Apoplexia, o Cholera, o Enjo do mar, os Flatos, as Clicas. Indi- I geataa. a Febre amarella. etc. Ler o prospecto no qual vai envolvido cada vidro. Deve-se exigir o letreiro branoo c preto, cm todos os vldros, seja qual fr o tamanbo, como tambera a assignatura : Depsitos era todas as Pbarmaclas das Americas. INJECT 0N GADET ^iira certa em 3 das sem outro medicamento JPAUIS V, Boulevar* JL*atuti-c V --- VAMIM Hotel i hospedera Estrel- la do Norte O propHetario dcste hotel, tendo de r tirar-se pura fra desta provincia por incemmodo du su- de, vende o cstabrlecimanto cima indicado e per preco cemmodo, o qnal est fuzendo bjm negocio, e ueste genero um trata-se na mesmu, ra Tbon, de >S uza n. 8, Lingoeta). BMLSO DE SCOTT DE OLEO FURO DE Figado de l)acalho COM Hjpopiospiitos de cal e soda lpprovada pela Jasaa de ily giene e antorlsada pelo governo E' o melbor remrdio at hoje descoberto para a tlalca broncltlletit escropbulast ra riiiiiM. anemia, i ebllldadc em gerai. deflnxosi ic ebronica e nTi- do pello e da narcnni. E' muito superior ao oleo simples de figado de bacalho, porque, alm de ter cheiro e sabor agra- Javeis, possue todas as virtudes medicinaes e nu- tritivas do oleo, alm das propriedades tnicas reconstituintes dos hypophcsphiios. A' venda nat drogaras e boticas. Deposito em^Pernambuco PMLAS do D'CROKM de tOQURETC de FERRO ; de QUIMA 1 THHfTA aWNOSll bom xito tandemoart ks ac-ffleacia iLCOD'-wiave' d'estuPlalas,quani'jtFCMB ioic$ m flemrnroi prfeUca pana -^jev^ao i* i \nj*e. PoIm las propriedades tnicas t mpttrate**, o xoavBETo a rsxsc a 'A CtVtiCQEmp'ibrf.imtnto o Oanaue tffeccat esr.i-ofalotas, eti- VI fn*H se-'l i, ra G-:ntn2-SsJH-6eT*t,'B,MBB Bj %flvMrtics rniK-k.caitvAaa Marca Registrada Cal virgem de Jagnaribe Abri-se ra do Bom Jess n. 23 um urmazem onde se vende constantemen te a superior eal virgem de Jaguaribe, acondicionada em barricas proprias para o fabrico do assucar. Esta cal, em nada inferior que nos /em do estrangeiro, vendi la pelo preep fixo de 6#000 a barrica por contracto que fez o Sr. Vicente Nascimento com o Sr. Jos Costa Pe reir proprietario do engenho Jaguaribe, cujas pedreiras lhe d o nome. E' encarregado da venda nicamente i nesta cidade o Sr. Sebastiao Bczerra, I com escriptorio ra do Bom Jess n. 23. f VERDADEIRAS PILULS do D"8L Pemoes preparados ferruginosos podem xproatntar-ae 6 ccr>f>*.ifa do Mmtte93\ i Bootes vr.oiado ai cfocumeuiioj to anthealicoc como os eje inea; 0o empregada* cem o melbor czlto. ha mata e IC wiiiv?, mejor paite iw Medios, J pan catar Anemia, Cbtorase isort filjr), e facilitar a form-c&i Aos raparia:- Mbeor QueatDsercao desta Pduias no novo Cedex fratu? u<>4 dispones de todo tarto, os llaiiarecic* a i/i uaica cltagio, a do B' norat. - rsuista 1S mavo qne axn+o + Xitt&ta,nL,aizeue,rccmn*i<>*taaPiter&GdSiau ' * vaaRarat taconteatsreai to&re tm oatMM tn-ugiso, aa o-/,jtdc"o cores < aiataior matlchlrotto. & DOue!.e ts-PieaiJemf a c>6tnia te IMtlna M Parto. 5b9ie eilla-ee que o 8er> come teja (rravaao sobr~ -aCa Plala cosco itraigsa. i OCITPRE DESCONFIAA DA "T.TAQtS 1 tiMIS, ma Pjm. I.Pe .tarabuco: f*iW rfa J" > V, t aas Diatipstsr-fesraariM. Para o Banho, Toilette, Criar. 8as e para a cura das moles- as da pell de todas as especies * em todos os periodos. Deposito em Fernambuco casa de Franciaco Manocl da Silva & C. Feilor f HIMIIOWI EXP0SIQ0 ^^ UNIV 1878 Mdaille 'Or ^^Croii-Cliefilier " 'tS HAUTES RCQUPENtiS Nova Creacao PRIMAVERAI E.COUDRAY Inventor da ! PERFMfilA ESPECIAL de UCTEHA to apreciado do alto mundo. 3*bonete........ PRIMAVERA Oleo............ PRIMAVERA Agua de Toucador PRIMAVERA Easencra........ PRI GAVERA P de Arroi...... PRIMAVERA FABRICA E DEPOSITO I pars 13. Ru d'Eogbieo, 13 pars ..............>! Preeisa-se de um ilh< para um sitio em Bebe- rib>" ; a tratar no caca da Companhia n. 2. ATKINSON PERFUMARA ingleza^ Afamada ha mais de um scalo; excede todis u oatraspf lo *n perfume delicado e f xquisi te Tr.Kz Mkdai HAS 1>K Ouro PARIZ 1878. CALCUTTA 1884 pela extra-fina excelleucn de nM quiiidade. Perfume moj-;rnot de r* Jiinaon FAGRSA & CTMBIDiUM de raro e peculiar perianto oquaes teodo sido ieiirdosspo.l'rn.Tolti'li.p<.rintniie-lio deemInvnti)rc- ,to. AGUA DE GOLONI\ D. ATKINSON em rial pelo ?en perfume aMM rirnf nlrarto. Excede lou os proJun< s Hnilares vendidos sob o me-m AGUA FLORIDA DE" ATKINSON Vlicadv pedHMe para o len.o disuliao 6* ama escolti exqsiiita. UeHln-v m U\i it li M u bRtd i tUt e Fibncutei J. A E ATKNSON 34, Od Bond Streot. Londres. Marca de Fabrir.a Uma "Rosa branca" sobre ama Lyrm de Ouro.' Bazar de passaros iiha Ni'ste es[abelecimentoeuc)iitra e eempre gran- de aortimrnto de ctr-eeiaia paeaaro e guilas, nncinnaes e cstrangeiras, friic-na de diversas qua ida'les, balainhos para ninhna declnanos do impirio, jarros e cestos do timb, trvbalho mnito perf. iciadc, a sabr.rosa pimenla em conserva em bnd'.a frs^qmnhof. vmd- s da Amrrica, pilo barato pieeo de 120 rs. cada um, c oulros mu toa gene- roa, que ae tornam enfadonho meucicnar, (udo por preces m dici s. Ao bello sexo j O Pedro Antunes & C,. nempre pressuroso en agradar as Exmas., acaba de receber grande va- riedade do delicados artigos para presentes, desde 1 at 500. Completo srtimento demeias lisas, arrendadas, bordadas brancas e de cores para scnboras e me- ninas. Lindos broches e pnlseiras de pbanta6ia com inreripeo. Benito s^rliir.ent'i de fitas largas o estreitas (: , tsmbem de bicos brancospretos e de coi es. Commodos e bous espartilbos para todos os pro- cos deade 4 at 15*. E' a OVA ESPERAN-' (A, 63rna Duque de Caxias. Grande rovoluyp infantil Novos e interessautea brinqaedos para crianca. i 10,000 calungas de folha e raadvii, grandes e , pequeos para todos os precos, tambem alguna instructivos subre figuras ee geometra. A files o t' inpo propno. Fartieularmenle ao sexo feio Econmicos punbos ts collariohos de Selloloide modarnos, nevos e bonitos, conservando ge limpoe por espay i de 3 mpzes. Vale a pena .' Bons e c immodos suspensorios de seda e nh C^ Bonitas e finas meias de es.'ossia de seda e cruss. Para n> esquecer o Pedro Antunes St C. 63---* Djib lie Caxias63 Elixir carminativo e tnico do pbarmaceueo Ye as Remedio que cuca dyspep9i*as, gastralgias e to- das as perturbacoes ligad 18 desarranjos de es- tomago e intestinos. Aconsclhado por vares cli nicos dos m:iis conceituades desta cidade, acha-se venda exclusivamente na pharmacia americana de A. M. eras"& C-, ra Duque de Caxias nu- mf1 M. Adrr.lnlttracto : PARIZ, $, Boulatarb Montnartrt. GRANDE-GRILLE.Afleccorsl vmphaticis.iioer'.- as1 js Tasdij.'tStTas.obslraccoesao fijado e a* \n<;0 obstrucci'ci usceraus, concre^es calculabas da bile. HOPITAL. ACeccesdafTiasiligcsIiriji.icomino- dos da estomago, dlgcslao difficil, iuappeteDcia, lutralgiaf d^spaosia.' CELESTINS AuVccw;sdosriiu,i!a>jei;areii>, * conctt;dcs(lasourina-,g .ta.diabeUM.albuioiDuria. HATJTEHIVE.AITcci;o.'sdosrin.d?h*iii;a,arela.- eoDcre^duiil.1- oui iaa$, tata, diabelas, nlbo.-niaaria. EXUA-SE K02IE da FGKTE na GAFSu I Em Ptrnamzjco, as Aguas da* Kontes de Vi.by, llilM nomeaias. a-hj-ie cm caaa d> BWIUSUEN.Y & LAblULE, 9. nu lo Ccmmcra- 6UL2XR 3i KC. CHUN, 35. roa i* Cnu. MEDICAMENTOS FUNDAS E TINTAS JE TODA? AS DUALIDADES P==k% .ROOUCIJS CHIMIC0-PHARMACEUTIC9S E L--------1 I ESPECIALIDADES 00 PA12 *nT~ 5 7, Ra do Dupe de Caxias,5 7.L Em casa de todos os Perfumistas e Cabelleireiros da Franca e do Extrangeiro H NEVRALGiS uiot cimas mu OPPRESSAO TOISC UTiUflo-cEn.ni ispira-se a f-jm-:? cue nenetra no peito acalma o aymptoma aervoso, (acuita a expocteraca e Urorlsa as luiicodes dos orgaos respiratorios. Ttmti ea> >! > cu> 4e S ESPIC. f ts, < M>-i.aaurr. en Parto - BttVtitanot tm jt^rmttmtfut, MUMS **g-*yt^ JL!i. _,-r Ao publico \ Jaa**^^ Por QH. TA.Y v PARS, S, Rna de la "Fe s it 2rdt Perfumista la "Faiac, 9, FJ^RXB Criado Precisase de um crudo de 12 15 minos Ue idade, que suibn Irr e escrever alguma coiibh, e que d conhecimento de sua conducta ; nu ra vio ' Bom .Ii bus n. 28. * riif coiumcrcio Os alinixo assignados desiacMR q^ie de suas transad,is tai cg uniecs roepjnsaveis pelos d- bitos contrahidos i m sna finn::, e nao ee enten- dendo co.n o sinnuncio que fnz o Sr. asftwlo Mar lins Gome?, vist.i s- a cvAM 2 da rna ViImI de Negreiros fiial a do n. 21 da n.efm>. ra. Oliv. ira & C. Portas e janella N. escriptorui deste Diario fe dir qnem precisa comprar 2 portus d>- 12 1|2 fuimos do altura e 18 janellas de 8 pnlm' 8. tu lo de louro ou amarello. Para qiieui precisar de bauhos salgados e ares salitrosos AIul'h ae per pr.9.1 bxrHto uma cusa im Olinda, rna de Francisco, concertada de nove, caala e pin'ad', com 4 quartos, 2 i-las e cosinba fra, muiio desea e con linda vis'a para o mar, tica muito perto dos bunlios e tainbem da estaco do Carino : a tralar na ra do Imperador 11. 31, ar- mazt m do gaz, e as havea ttao na tavern jun- to n estafito do Carmo. Telephooe n. 348 Os abalio assignados proprietario da n linaria ra do Coronel Siiassuuu 7, avisam ao pu- blico e sos Srs. fi-eguezes que em seu modesto estabilecimento encontraro sempre assucar refi- nado de 1*, 2, 3', especial e candy, assim como assucar de caroco de todas as qualidades. Alm de sinceridade e agrado em seus tratos, encontrarao tambem muita moditidade em pre- ces. Eecife, 25 de Novembro de 1886. Viuva Barros & C. Atteiifo Roga-se a qnem pr-Rou e qnein entregar, me dianie uma cratHkacjUt, um gato grande, com os siguae seguintes : costa amarella e barriga bran- ea. ( s brancos, e acode pelo nome de Lobato ; cujo gato drapparec*u do 2 andar do sobrado n. 10 da ra da Crui do Recife. .-.Ileiifiio A'uca fe a casa sita na travesea do Corpo Sar- 'o n 16, com nma bra arsMeae envidracada, faz ae qnalquer nei/ocio ; a tratar tm ma, de Mariz e Barras n. 14, arm lem di fumes. APPROVAgO DA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARS Aarremataco No dia 30 do corren te depois da audiencia do Dr. juiz municipal do termo de Ipoju^a, ser arrematada a sa- fra do engenho Tape- ra, avaliada em tres coritos de reis. apar- te pertencente fa zenda. \ Plalas purgativas e depurativas de Campanil!. Estas [-.lulas, cuja preparacao parameute ve ^otiil, tcem sidj por mais de 20 anuos aproreitadas com os melhores resultados as seguintes moles- tias : affeccoes da pelle e do ligado, syphilis, bou- boes, escrfulas, \-bagas inveteradas, erysipelas e ^oborrbas. Modo de usnl- Como purgativas: tome-se de 3 a 6 por dia, be- Oendo-se spos cada dse um ponco d'agua adoca- da, cha ou caldo. Como reguladoras : tome-se um pilula ao jantar. Estas punas, de invencao dos pharmacenticos Almeida Andrade 4c Filhos, tecm veridictum dos Srs. mdicos para sua melbor garanta, tornande- 36 mais recommendaveis, por serem um seguh purgativo e de pouca dicta, pelo que podeu ser isadas cm viagein. ACHAM-SE A' VENDA ^a drogiii-la de Faria Sobrinbo A 4l R0A DO MRQUEZ DE OLINDA 41 ------ XAROPE ' til! :: HYPOPHOSPHTTO DE % EmpregjftArja cbm tatito oiito pan oaru ai iphthlBlca c as molestia?, tuberculosas,! 'vendoin-b unicainer.'e em frascos qnsdra.- O quinium Labarraque am Vinho .'mineiucmente tnico et febrfugo destinado substituir todas a OBtras preparaces de quina. O quinium Labarraque contem todos os principios activos dos vinhos mais generosos. O quinium .abarraque prescripto com 9 : ; 1 ;em aos convalcsccntes de doene^as graves, as parturiente* e a todas as pescas fracas ou debilitadas por un frb.- lenca. Tomado cora as verdadeiras pilulas de VaJiet, sao rpidos effeitos que prodiut nos casos de chiorost,, ma, cores pailidas. Em rarao da ci^rccia do Qirnium Lah.irraque. pspfcrivel mal o^em/opoile licor, no fim da refeicao c as pilulas-dc Vafirt antes. Vcndc-se na mor parte d^s pharmacias sobe a as-ir_iutura.: Fabricapo c atacado : Cr>sa L. PRERB 19, ru Jacob, Paria. ^y goza ('.0 um Deni estar ilosuss ._ Os lijzopkosphitos que letlio a marca t>,3 recon/ieci'/os o recommcnlr.dos yeto D' CUtincHILti. auo oberta 1e sttss propriedades curativas. Prer;o : 4 francos por (raaoo era rrwsca- h KeaJea-'t un prinv-'we Pharjiaciai. EogoiiiiiiKloira Precjsa se de uma prcta engommadetr para casa de pequea fumin, daado-se preferencia sendo eserav, a tratar na Caes da Ciropanhia n. 2. Perdeu-se a cautela do Montj de S. cenrrj d'esta provincia I n. 12.67: quera cncntral-a e quiser restituir, pode dirigir se ra do VigaWo n. 5. - 1 \ l 7 VENDAS A KevoluQo A' ra Duque de Caxias, resolveu vender os seguintes artigos com 25 /0 de me- nos do que em outra qualquer parte. Zephirod fino >, lindos padrdes. u 500 rs. o cavado Lis de quadros, a 400 ris o c >vado. Ditas lavrada a 400 res o dito. Ditas com bolinhas a 500 e 600 ris o dito. Ditas com listrinhas de aeda a 560 ris o dito. Ditas mescladas de seda a 700 ris o dito. Cachemira da cor a 900 e 1*200 o dito. Ditas pietas a 1*200, 1*500 e 2*000 o dito. Ditas de cor bordada de seda a 1*500 o dito. Linhos escosseTes a 240 rs. o corado. Zephiros de quadrinhoa e lisos a 200 ris o o- vado. Linhos lisos a 100 ris o cjwado, Seiim maco % 800 e 1*2U0 o dito. Dito damass a 320 rs. o dito. Setinetas de quadrinhos a 320, rs. o dito. Ditas escocesas a 440 rs o dito. Ditas matizadas a 360 rs. o dito. Cretonea finissimos a 360, 400 e 440 ris o co- vado. Chitas escuras e claras 240, 280, 300 e 320 ris O covado. Nansue finas a 300 ris o dito. Enxovaes para baptisado de 9*000 um. Colchas bordadas a 4*, 5*, 7*, e 8*000 ama,. Seda crua a 800 rs. o covado. Colchas brancas a 1*500, e 1*800 ama. Cobertas de ganga a 2*800 urna. Fecbs prateados a 2*500 e 3*000 um. Ditas, de peilussia a 6*000 um. Ditos de la a 1*000, 2*000,'3*000, 3*5004*00u e 5*000 um. Panno preto fino a 1*000 o covado. Cortea do casemira a 3*000, 5*000 6*001 um. Crep para cob^rta a 1*000 o cavado. Cretone para coberta a 400, 500 rs. o covado. Lencoes a 1*830 um. Bramante de linho a 2*000 a vara. Dito de algodao a 1*200 a dita. Dito de 3 larguras a 900 ris a dita. Panno da costa a 1*400 e 1*00 o .\ado. Dito adamascado a 1*800 o dito. Espartilhos de ciuraoa a 4*000, 5/000, 5*500, 6*000 e 7*500 um. Cortinaaos bordados a 6*500, 7*500 e 9*000 o par. Ditos de crochet a 24*000 o par. Lencos de 1*200 a 2*000 a duzia. Velludilhos lisos e lavrados a 1*000 e 1*200 o covado. Anquinbas a 1*800 rs. urna, Panno de crochet para cadeiras e sof a 1*000, 1*200, 1*600 c 2*000 um. Henrique da Silva 'Moreira.________ Diario de PernambacoTerfa-fcira 30 de Novembro de I&86 Cochcira venda Leitura para senhora Vende-ao urna oocheira com bons carros de passeio, bem localisada e afreguezadt., por preco muito mdico, em razio de seu dono nao poder ad- ministrar por ter de fater urna viagetn : os prs- tendentes acharSo com quem tratar ra Duque de Caitas n. 47.________________ ___^___ A' Florida Roa Duque de Caxias n IOS Chama te a att*nco das Exmas. familias para os prucos seguintes : Luvas de seda preta a l*000Jo par. Ciatos a 1*500. Luvas de pellica por 2*500. 2 caixas da papel e envelopes 800 rs. Luvas de seda cor granada a 2*, 2*500 e 3* o par. Suspensorios p ra menino a 500 rs. dem amer.canos para homem a 3*. Metas de Escossia para crianea a 240 rs. o par. Titas de velludo n. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. o metro. Albuns de 1*500, 21, 3*, at 8*. Ramcs de flores finas a 1*500. Luvas de Eseossia para menina, lisas e borda- das, a 800 e 1* par. Porta-retrato a 500 rv, 1*, 1*500 e 2*. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. um. Rosetas de brilhantes chimicos n 200 rs. o par. Guarnieres de dem idein a 600 rs. Aaquinhaa de 1*660, 2*, 2*500 e 3* urna. Plisas de 2 a 3 ordaus a 400. 500 e 600 rs Espartilbo Boa Figura a 4*500. dem La Figurine a 5*000- Idetn estreitinhos com 10 metros a 800 e 1*000 a peca. Pentes para coco com inscripcao. Babadores com pintura e iasenpeoes a 500 rs. Para toilet Sabio de areia a 320 rs. um. dem phenicado a 600 rs. um. dem alcatro a 500 rs. dem de amendoa a 300 rs. dem de atfaee a 1*000. , Agua celeste a 2*000. Agua divina a 1*500. Agua Florida a 1*000. Macacos de eeda a 100 rs. Meias brancas para senhora a 3* a dusia. Estojos para crochel a fOO rs. Lichas para crochet cor de reme 200 rs. Linhas para crochet de seda meselada 300 rs. BARBOSA & SANTOS Brolhes nikeludos e douradoa a 2*000. Bonitos graup'js deurados a 500 ris o rrtaC/O. Esplendido soi amento de galoes de vidrilho. Grande variedade de legues de sitiin, a 4*000. Frisadores americanos pa.a cabello a 3*000 o maco. Setas de phantasia para cabello. Bonita collecco de plisss a 400 rig. Brineos, imitacao de bnlhanto, a 500 ris. Aventaes bordados para enancas a 2*000. Chapeos de rusti e setim para enancas Sapatos de merino e setim idem, dem. Meias brancas e de cores, fio de Escocia. Pomada de voselina de diversas qualidades. Sabonetas finos de vozelina e aliace. Extractos finos de Piuaud, Guerlain e Lubin. Lindas bolsas de coure e velludo. Fecha de la para senhora a 1*800. Sapatos de casemira preta a 2*000. Tesouras para costura, de 400 ris a 3J00O. Picotes de p de arroz a 300 ris. Fitas de todas as qualidades e cores. Immensa variedade de botoes de phantasia. E milhares de objectos preprios para tornar urna senhora elegante, e amitos outros iudispensaveis para uso das familias, tudo por precos admiiavel- mente mdicos. Na Graciosa DA Una do Crespo Duarte & O. n. 9 Grande reforma J... Cabriolet Vende-se um cabriolet em perfeito estado ; na cochcira ra da Roda n. 45, por medico preco. Vende ^e um telheiro de zicco c um moinho de pedra do Porto para moer milho. urna masseira, ama, ten- dedeira, um torno de ferro, urna bomba espirante, urna porcao de made'ia para coebeira e um baleo, tudo barato ; no largo da Santa Cruz n. 16. PIMO DE RIGA le 3X9, 4X9 e 3X12; vende-se na serrara a va- oor de Climaco da Silva, caes Vinte Dous de Ho- rembro p. 6. Vende -se urna armacao propria para pbarmacia ou drogara numero 34. pi a tratar na ra larga do.Rosario WHISKY Tecidos de linho ROYAL BLEND marca V1ADO Este exccllente Whisky Esceaees preferiv *.-> cognac ou agnardenje tje canoa, para fortifica- } corpo. Vende-se a retalho sos fe Ihores armazens nolbudos. Pede BOYAL BLEND marca VIADOeujent- , sm emblema sao registrados para todo o Brasil BRVVN8 t C, agesrtes A 500 rs. o covado Na loj da rna da Imprratriz n. 32, vende-se um bonita sortimento de fazendas de linha para vestidos, feudo largara de chita francesa, com muito bonitas corea e palminhas bordadas, pe- chincha a 500 res o covado, na ioja oe Prreira da Silva. CREME e VOUGEOT Especialid&de de Cassls C JUSTIN DEVIILEBICHOT TOJOS (ClE-fl'r) Traae*. 18 MeeUilhm mi fajos/e** de I rain 1855, 18S0. 18t7 (Eraasifa OsJrmsl) DIJO 1155 (HesaUa de Honra), lili LOMEES. sUCM 1I5B BlBJUUX 1159. 1KS BODII 1SSI BCSUCOI. TUTES 11(3 i DeposiUrionnParnamiuco :rruc"Bf.da8XVA*-0_ PARA ACABAR AL BOM MARCH Ra Orno de Caxias i. 81. Completo sortimento metad de seu valor. de fazendas par AproveilemU! Serrara a vapor Caes do cap bar be n. 8 N'esta serrara eneontraro os senhores fregue- ses, um grande sortimento de picho de resina de anco a des metros de comprimen e de 0,06 a 0,24 de esquadros Garante-se preco mais cmo- do do que em outra qualquer parte. Francisco dor Santcs Maeedo. LiquidaQo Chpos modernos, pilmas, plumas fluri .ido por pre^o muito barato. Mmc Miquelina plumas fLres e fitas Ra as Orutes n. 39 Oleo para machinas Em latas eontendo cinco ga!5es, a 9*000 ; ven- de-se nos depsitos da fabrica Apollo.___________ Vende-se 2 cofres preva Ue fogo Milrrers, 1 carteira e 1 pisno, tudo novo; n* rus do Baro da Victoria n. 35, andar terreo. I Vende-se urna armacae de smarello, eavidracs- da, poi mdico precio : a tratar na rna do Mr- quez de Olinda n. 24. Realmente foi grande a que se fez na Loja dos Barateiros. Una da Imperatrlz p. 40 E sao os nicos que tem as seguintes especia- lidades !!'... La e alpacas, grande e importante sortimento, e lindissimos padroes, o mais tino e apurado gosto que tem vindo, e por preco baratissimo, de 000 600, 700, 800 e 1*000, o covado, porm fino e bom I... Querem ver ?... aparecam !!!... Exmas. senboras .' !... 'IVmes um lindissimo sortimento de tailhe, que a vista agrada a mais excepcional fregueza ; uto por menos do que em outra qualquer nasa ; s n. 40 !.... Pois custa 600 rs. o covado. Temos mais iodos sortimento de fustes a 500 rs. o covado. Chitas finas, especialidad?, porque houve gosto na escolha, e vende-se por 240, 280, 320, 360,400 e 600 rs. o covado, n. 40. Tamben temos.' !!... Lindos padroes em baptista de 180 a 200 rs. o covado. Cainbraia victoria e transparente finas e boas de 3J3O0 a 8000 a peca. Bnm branco de linho especialidad 3at500 a vara pechincba ! Brini pardos lisos e trancados de 700 a l>l600a vara, aproveitem festa! I !... Mobsckim grande sortimento a vontade do tre- quez, vende-se de 400 a 560 o covado, venham !... Sitinetas !!!... esplendido e importante sorti- mento nesse artigo, sendo brancas, pretas e de co- res, lavradas e lizas, o que se pode desejar em bom, vende so de 400 a 6C0 o covado. ' Temos mais !. . Casemira de todas as qualidades e cores, e ta- semos costumes de 30 a 60A00, barato e em covados de 25U0, cousa fina e que a todos agra- dan), appiree.im ! Acreditcm ?... Venham ver, para crer !!!... Madapolo de 1< qualidade de 4*500, 5<500, 6/S00, 7*500, 8^500 e 10* a peca, e que ha de melhor. Algodao de 3/600 a 7^500 e 8*000 a peca tem 20 jardas. Camisas de meia de cores e brancas de 800 a 1/800 6 2/000. Cojcha de lindos desenhos a 4|O0O, casta 6/000 em outras casas. Pannos da costa do melhor que ha custa apenas 2/750, o metro, pichincha ! Bramante de linho a 1/800 a vara, 10 palmos, para a cabar. dem dealgodoa 1/300, palmos tambem bom. Algodao eajfestedo, 10 palmos a 900 rs. o metro, muito bom para lcncoes. Alem das fazendas ja mencionadas temos mu i tos artigos de modas como seja, lequcs de fino gosto, gravatas, colarinhos, punhos, meias etc. etc. Alheiro &C. RA DA IMPERATRIZ N. 40 COLONIA ISABEL EXTRACgO SEMANAL 4.a parte da 24.a lotera O R RE de Dezembro de 1880 'j' - c No dia 1 Itransferivl I ntraasferml!' 0 PORTADOE DE UM VIGSIMO ESTA' HABILITADO A TIRAR 12:006$200 Esta lotera est garantida, alm da lianza, por um deposito no Banco Rural do Rio de Janeiro equivalente ao premio grande de cada serie. BILHETES A YENDA VA ,-'- Vende-se estabelecimento de molbados sito 4 ra deD. Mara Cesar n. 9, proprio para principiante por dispor de poueos fondos, cu admitte-se um socio com capital, o motivo o dono precisar de reli- ar-se por incommodo de sade. t......Illlllllt..........I MORSONs PEPSINA; Renedk) lnallve e agradaiel PAB4 COMBATTstR A m INDIGESTAOI Sob a forma de FKASCOS. FB OlOLOBjXOg. VENDE-SCnoMUMDO IHTIRO. PREPARADOS DE Pe tuina MraoH Multo rteommendidts pela principad Medico. MORSON SON Swtiuiton &ov, Russell-gurt LONDON MltfUvititmPerntmbuco :FrtK>M.sa8ILVA*Cl>. C VRNE1R0 DA CUMI4 C. as Exmas. leitoras l minutos de alien, o para os s- Camisas nacionaes A *500. SAOOOe S4500 32=*= Loja & ra da lmperatris -= 82 Vende-se neste no70 estabelecimento nm graa- de sortimento de camisas brancas, tanto de aber turas e pjnhos d linho como de algodao, pelos baratos p'e\os de 2/500, 3/ e 4/, sendo tazenda muito melhor do que as que veem do estrangeiro e muito mais bem foi tas, por seren cortadas por um bom artista, especialmente camisairo, tambem se manda fazer por encommendas, a v intade des fregueses : na nova loja da ra da lmperatris n. 3.', de Ferreira da Silva. Ao32 Nova loja de faze RODA DA FORTUNA 36-Ra Larga do Rosario56 Bernardino Lopes Alheiro. r Jg .-. EXTRACCO DA 4.a serie da 24 pieria que se exlrahir na igreja da Coiiceifao dos Militares EM 1 DE'DEZEMBRO SOB O SEGUINTE P4RA EXTRACCO W LOTERAS NESTA PROVINCIA A fflOB II IIjWO DOS 11 rJas 3; At Roa da Impe DE FERREIRA DA M^VA Neste novo estabelecimento encontrar o res- pjitavel publico um variado sortimento de tasen- das de todas as qualidades, que se vendem por precos baratissimos, assim como um bom sorti- mento de roupas para bomens, e tambem se man- da tazer por encommendas, p r ter um bom mos- tr alfaiate e completo sortimento de pannos finos, easemiras e brins, etc Pe<|eni guintes artigos, alias baratissimos!!! Bonitos 8ortmentos de merinos de todas as cores, a 600 rs. o covado ! Linda esolha das raelhorea cachemires, a 500, 600 e 700 rs. o dito ! dem dem de quadros, novidade, duas larguras, a 1600 e 1(5800 o dito ! Setinetas de phantasis, a 400 e 500 rs. o dito ! Caxemires felpudas, duas larguras, a 11000 o dito ! Liinons com palmas de seda, a 800 rs. o dito ! Merinos prctos, desde 900 rs. a S^SOU, o dito 1 cor garantida. Lindos vestuarios de la para criancas a 7^500 e 80000. Ricai gUBrnicS's de crochets para cadeira e sof, p r 8(5000 Vdludinhos de todas es edres, a 1#000 e 1^200 o covado ! SetiM Maco, verdadeiro, a 800 e 10000 o dito ! Luvas de seda de todas as coras, a 20000 1 Lques de phantasia, a 10000 e 10500 I Meias para criangas, a 2(5500 a duzia I Esguiao para casaquinhos, a 4|J000 e 405000, dez jardas 1 i arabraia branca bordada, a 60000 e 80000 a peca ! Actoalhados, bramantes para todos os pregos ; a!ged3es, madapolSes bara- tissimos o rauitos outros artigos que se liquidara por menos que em outras partes. 59Ra Duque de Caxias 59 SAUDE PARA TODOS. 1 / PILULAS HOLLOWAY I A 8 Pllulas purlflcao o Sangue, corr em todas as desordems de Estomago b dos Intestinos. Fortalecen a saude das constitucoes delicadas, e sao d'um valor incrivel para todas as enfermidaaes peculiares ao sexo feminino era todas as edades. Para es meninos assim como tambero para as , pessoas de iade avancada a sua efficacia e incontestaveL EaSt mediana! slo preparadas omento ao Estabelecimento do Profanar Hoi-lowat, 78, HEW 0XF0EB 8TEKET (aatos t*i, Oxford Btrest), LOsTDBKS, E vendemse em todas as pharmacias do universo. I gg ru roninradoraa ato convidado* respetosamente a examinar o* rotlos de cada caixa e Pote te ato totm a ipraoona m dtaegE. 533, Oxford Straet, -^^ 10/oa utm 12JIXX bib 6/50C . Htm 1460 IfOV lKun.cla Imperairli II Loja de Pereira da Silva Neste estabelecimento vende-se aa ronpss abai 10 mencionadas, que sao bar Li^sUaM- Palitots pretos de mo aiagonaes e acolchoados, sendo tasendas muito en- corpadas, e forrados Ditos de casemira preta, de cordao muito bem teitos e forrados Ditos de dita, fasenda muito melhor Ditos de flanella asul sende inglesa ver- dadeira, e forrados Calcas de gorgorito preto, acolchoado, sendo fazenda muito encornada Ditos de easemia de cores, sendo muito besa feitas Ditas de flanella inglesa verdadeira, e muito bem feitas Ditas de bnm de Angola, de muleakim e de brisa pardo a U, 2*500 e Oeroulaa de greguellas para bomens, sendo muito bem feitas 8gl4200 e Colletinhoa de greguella muito bem fitos Assim como um bom sortimento de lencos i* nho e de algodao, meias ernas e collarinhss, etc to na loja ua ra da lmperatris n. 3i den. etineas e i;iniia KO rs>. o covado Na loja da rna da lmperatris n. 82, vende- um grande sortimento de fustoes brancos a 5W rs. o covado. iasinhas lavradas de farta-com fksenda bonita para vestidos a 500 r. o covad:, e setinetas lisas muito largas, tendo de todas si cores, a 500 rs. > covado, pechincha : na loj do Pereira da Silva. Ilgodaoilnho franre para leneeei m OO rs., I* e 1**00 Na loja da ra da lmperatris n. 32, Vende-s- superiores algodaocinhos franceses com 8, 9 e H palmos de largura, proprios para teneres de un s panno pelo barato preco de !HX) rs e 1*000 1 metro, e dito trancado pa- a toalhas a 1*280, a* sim como superior bramante do quatro largura para lcncoes, a 1*500 o- metro, c barato n& loj da Pereira da Silva. Roopa para meninos A 4*. 1500 e Na nova loja da ra da lmperatris n. 32, a vende um vanado sortimento de vestuarios pro prios para meninos, sendo de palitosinho e calci aha curta, feitos de brim pardo, a 4*(X>0, .ditos de moleequim a 4*50C e ditos dr gorgorSo prste emitando casemira, a 6*, sao muito baratos ; B> loja do Pereira da Silva. I A COLONIA ISABEL UCEDiDS PELA LE PaOVIKCIAL N. 184/, E APPfllVAfl PELO EXM. SR. VJCE PrlESIDENTE POR ACTO DE Z DE SETEMBfiO DE xo.oou li 'heles m vigsimos ISooo '. . iitspoziis s t s *)* 800:000$ l.8;8oo$ 6800 1 i i i i 9 23 400 premio de. dito de . dito de 1 dito de . dilo de . ditos de . ditos de . ditos de 2:000| 1:000^ para todas as centenas, cujos dous al^rismos forem iguaes aos dous ltimos do^rimeiro premio inciusive i dito de 1:000$ para a sorte, cujo numero na extraccao for i dito de 1:000$ para a sorte, cujo n*nero for mais baixo 99 ditos de 400$ para toda a centena do Io premio. 99 ditos de 200$ idem idem do 2 premio . 99 ditos de 100$ idem idem (lo 3o premio . 2 apps. de 4:000$ para o Io premie .... 2 ditas de 3:000$ para o 2' dito ...... 2 ditas de 5:000$ para o 3" dito . 2 dilasde 1:100$ para o 4tdito .... 2 ditas de 850$ para o 5o dilo .* . 4,000 terminacSes de 24$ para o Io premio inclusive 4,000 terminales de 24$.para o 2" premio inclusive s ( ais alto 240:0001 40:000* 20:000| i 0:0001 5:0001 18:0001 23:000* 40:000* 1:000* 1.000* 39:600f 19:800* 9:900* 8:000* 6:000* 4:000* 2:200*/ 1:700* 96:000* 96:000* 681:200* iguaes, Esta lotera ser dividida em 20 srt de 4,000 dezenas. Quando as terminacoes do i. e 2. premios forcir a d'este passar ao algarismo immedialamente superior. De9 passa a 0e de-0a1. Os premios sao- pagos sem descont algum. M O premip grande de cada serie cba-se garantido por um deposito equivalente e igual quantia no Banco Rural do Rio de Janeiro. 24 de Novembro de 1886. O THESOUREIRO, N _,___ 1 francisco Gongalves Torres? s MTTERATbM pouca CASAMENTO A REVOLVER POB JULES MARY -)(*)(- (Continuayab) X Iam separados como so nj se conhe cesaem e paretiam preoecupar so o meaos possivel com Gabriella... Oepois do ter corrido durante alguna minutos, Gabriella, que havia descido a avenida, ao acaso, nao' dando ouvidos 3e- no idea louca que a fizera fugir, sera reflexio, parou para respirar eencostouse a urna arvore... A avenida continuava quasi deserta e nao se via em toda ella seno aquelles quatro homens, sempre os meamos, mes ma distan a. A principio nao reparou em tal. Mas, de repente, passou lhe no espirito a vaga suspeita de um perigo. Desde que Gabriela havia parado, os homens que a seguiam tinham demorado o passo para nao passar-lhe adiaote, sem du- vida, e os que a precediam mostravam-se muito oceupados em accender o cachimbo, chegados ura ao outro... e era de certo bem diffi il a operacao, porque gastavam nella muito tempo... Ainda estavam bastante longe, estes dous ltimos... e Gabriella sentiuse tomada ae medo, olhando para elles... E' que julgava roconhooer, pulo andar, o nsais alto, de hombros da coIossd .. o mais baixo, de cabeya inclinada, magro, brayos compridos... E' que julga va reconhecer, pelo andar, o mais' alto, de hombros da colosso... o mais baixo, de cabeya inclinad.), magro, bracos compriios... -- La Guyanne e Louffard murmurou ella. Veiu-lhe immediatamente a idea debi- tar para o palacio... mas. no momento <>m que ia retroceder, avistou, desembocando da ra Pergoleso, dous policas que passea- vam lenta, gravemente, com as raaos atrs das costas... Estuu salva 1... E cerreu para elles. Os poliia3 pararam, assim que a virara. Peyo-lhcs, disse ella em voz baixa, oftVgante, que me protejam, que me acom- panh'im at a estayo policial. Sou se- guida por p*s8oa3 que me querem fazer mal. .. O que foi que lhe fizera.n ? Por favor, nao me abanlonem.. Na es taya o dirAi tudo. Os guardas consultaram-se cora o olhar e depois collocaram-so de cala lado de (Jabrilla e voltaram para ras. Louffard e La Guyanne, sem se impor- tarem com os guardas, tinham tomado pe- la ra Pergolse, aproximando se delles in sensivelmente, mas seguidos, por sua vez, pelos dous horneas que tinham descido a avenida do bosque de Boulogne, atrs de Gabriella e que nao erara outros seno Si- meo e Chilpric. Os agentes de Mourad haviam recouhe- cido a joven, no momento em que sahi do palacio on le; sabiam, se tinha refugia- do. Receiando ura drama possivel, nao a ti- nham abandonado ; passando ao p de La Guyane e le Louffard, haviam estremec do. Viste La Guyane ? E' elle Nao ha duvida !... Oh oh o que ter acontecido f... I8SO vai r squentar !.. os guardas nao sao de mais I. . Alcancaram Gabriella e caminhsrara a distancia della ; e machinalinenta jbservaram seus d us protectores que iam com os bragas pendentes, a passos conta- los, e o capote s .costas, por causa do fri la manha. E exquisito, murmurou Simeo, dan do urna cotovelada no companheiro, acho urna cara estranha, aos taes guardas ! Ora I nao- sao todos quo podem ser Adonis. Nao digo aso. .. e.ntim !... E depois, olha um pouco. .. Qual o numero que trazom T... Dcimo oitavo quarteiro. .. Entiio o que que fazem aqu ? Es- te o dcimo sexta quarteiro. Provavelraente executavam nlguma diligencia. laso tudo nao me parece muito ca- tdico. .. tomemos sentido. Tinham passado para o outro panseio e, com as raaos nos bolsos, os cigarros na bocea, caminh avara cora toda a naturali- dade. Os guardas haviam atravessado a ave- nida da Grande-Arme, costeado a ra Saint-Ferdinand atravesado a avenida des Ternes e seguido pela ra Damours... Depois pela ra Prony, ra Cardinet e n- sensivelraente pela ra Guyot, voltando so- bre seus passos. E ninguem havia na ra do Pars, ex- cepeo de alguns raros varredores, que interrompiam o trabalho para observaron curiosamente a moya entre os dous guar- das. De terapos era lempos Gabriella voltava a cabera e trema vendo que La Guyane e Louff.rd continuava n a seguil-a ; entilo, para nao cahir, ora obrigada a apoiar-se no brayo do um dos policiaca, dzando : - Esto vendo-08 ? Tenhara cuida- do!... Bora, bora 1 daqui a pouco dir lhes hemos urna palavra. O que que rejeia estando corauosco? - E a estayo?... E ento muito tan- ge *?...-. Parete-me que .'aminhamos tanfo tempo o nunca chegamos.. . Paciencia !... Era priraeiro lugar nao estagao que a aocluzimos... Nao ah que lhe coavera ir.. . E entilo aonde ? Era casa do corararasario do polica, nico que ple proi ba, quando lhe tiver feito sua declara yo... Gabriela nao respondeu. Apoderava se della urna vaga suspeita. Os escriptoros dos commissarios de po licia nao se abrera antes das nove horas da manh... e eram apenas quatro ho- FOLHETIH 0 OORCUNM POR PAULO ::val PRIMEIRA PARTE os mesises sums (Cuutinuayo do n. 73) V O bote le \evcr Ah! interromp5U-me elle, deacendo do cavallo, c o formoso Lagardre ? Fa- lam me muitas vezes de si e isto ahorre ce-me. Dirigirao-ns ao lado um do outro para a igrej do Saint-Germain l'Auxer rois. Se nao me julga muito pouco fidalgo, para medir-mo comsigo. .. Foi encantador ; devo-lhe esta Justina. Em lagar de responder rae, deu-me com a espada entre as sobrancelhas, com tanta forya e tanta limpeza que ainda estara ca- bido, se nao fos3e um salto de tres toezas que dei muito a proposito. Eis ah o raeu bote, disse-me elle. Palavra agrade -i-lhe muito : era o rae- nos que poda fazer lhe. Ainda urna pequea liyo, disse-lhe eu, se nao abusar. A's Bas ordena. Com os diabos desta vez fez-m? um pequeo ferimento na testa. Lagardre deixara-se tocar. Os mestres d'armas trocarara olhares in- quietos. O bote de Nevera tomava na ver- dado horriveis proporyoVs. S vio fogo ? dissa midamente Co- cardasse. Vi o jogo, exclamou Lagardra, mas nao cheguai parada. Este hornera geiro como o raio. E o fim da aventara ? Os duellos deixam em repouso as pessoas pacatas ? ras : Gabriella olhou distar;admente para os guardas... estes trabara olhar sinstro, a testa pequea e deprimida... a bocea dis- forme... sombreada, tanto em um como no outro, por alguns raros fios de bigode, de cor castanha e auja. No fim da ra Guyot, a urna distaaca do cem metros, avistou dou3 guardas que faziam sua ronda lentamente. Respirou... \ Assim que se virom hao de reconbe- cer-se fallir-se, pensou Gabriella... nao terei mais medo.. Eu ostava louca. . Mas os que a conduziam dobraram m- meiiatamcnte a esquina da Prony e logo em seguida o anto da ra de Cbazelles... A moya parou tremendo. A estayao disse ella; quero que me conduzam estayao 1... Os guardas responderam com um riso de chacota. riso terrivel... Cada um delles tinha lhe pegado em um brayo e arrastavam-na, carregando-a qua- si... obrigando-a a correr, tao depressa iam. A pobresinha debata-se : Nao quero ir mais longe... Estou muito fatigada... E' preciso andar, estaraos perto da casa do commisssario. Ah I pey lhes que me deixem. . Esperarei aqui.. Deixem-rae I Etao ura delles diase-lhe ao ouvido : E' preciso que nos siga, est se lhe dizendo. preciso 1... E apertou-lhe o brayo cora toda a forya. Gabriella conteve um grito de dor ; o guarda trazia ura pequeo puuhal na pal- ma da raao, cota o cabo oceulto dentro da manga da farda. Sa der um grito, urna palavra dis- se elle friameutocravo-Iho as costas es- ta punhal I.. . Gabriella tioha-so tornado horrivelmente pal I i la ; nao poda suster se as peraas, o ainda que tivess querilo, nilo teria cua seguido gritas, tilo forte era a eruoyito que seutia. < E a ra continuava sarapre ileserta.. .. At mesrao Siraeilo e Chilpr9 tinhara desapparecdo, havia alguns minu-tos. Mas, a cincoenta metros atraz, viaham La Guyane e Louffard, sempre com o mes.no passo. Quera silo os senhores ? perguntou a moya. Porque querem levarme ? Nao os acompanharei... Prero morror im- mediatamente. .. Os dous horneas trocaran um olhar ia quieto ; de sbito, porra, apparoceu, na ra Cbazelle. ura fiacre, ubalado peio tro- te do ura sendeiro, esfalfado, tsguio ; o cocheiro, um homeraziaho magro, trazia o chapeo desabado e a gola do casaco le- vantada, de modo que era diffi;il reconhe- cer nella Simec... Os guardas fizaram-lhe signal; o carro parou.. . Vou mudar o cavallo, disse elle cora mo humor... . Ir u Esta debata-si, encoatrauio ao seu des- espero urna forya sobrehumana. . * Acudara-ma I Sjccorrol Esto me... NlO yole concluir. Atiraratu-n'a bru- talmente para dentro do fia re. 'jf* E entao raurmurava o cocheiro. A pequea iaaubirdiaada... O que foi que fez ? U.n dos policias trnha-se seatado ao la- do ae Gabriella e quasi que a estrangula- va, para impedil-a de gritar... Quasi suffocada, aiula assim cravava as uabas ao ruiseravel, cujo saague corra por dez feriJas. . L >uffar de La Guyane, parados a alguns pasaos de distanera, nao tinham tilo ne- cessidaJe de intervir.. Tinhara assistido scena como simples espectadores. A portinhola do fiacre tinha sido techa- da ; ao momento em que o segurado guar- da ia subir para a bolea, .tira da iastallar- se ao la lo do cocheiro, Louffard chegou se a elle o disse-lbe, em voz baixa: Seutido cora o eo heiro. Viuha.se- guiuio-njs. E' Siraeao, cx-agentc de po- lica, ao aerviyo da Mourad.... Brilharam os 0II103 do falso guarda. Bom, dexa-o coraraigo ! Para onde vamos '!... perguntou o cocheiro. Veio gente. Separano-nos bons amigos, o Sr. duque e eu, com promessa de dea- forra. Mas, com mil raios disse Cocardas- se, que segua a sua pista, tel-o-ba sempre preso por aquello bote. Qual disse Lagardre. Sabe o segredo ? Cerlamente Estudei-o no silencio do gabinete. E entao T E' trraa brncadeira. Os e3p.vlachiaa respiraram. Cccardasse lev. ntou se. Senhor cavalheir >, disse elle, se tara alguraa recordayao das pobres IyrJes que lhe dei cora tanto prazer, nao repula o raeu pedido. kostinctiva r.ente Ligardre levou a mo pesjoyo. Fre Passepoil fez ura gesto de digai- dade. /' Nao 880 que mestre Cocardasse lhe prgmta, dase elle. Falle, disse Lagarlre ; recordo-me. O que queres? Quero, replicou Cocardasse, que me ensine o bote de Nevera. Lagardrc levantou se immediatamente. E' muito juato, diase elle, mea velho Cocardasse, tem relayUo coa^ a tua profis- so. Collocaram se era guarda. Os voluota ros e os mestres d'armas fizeram circulo. Estes ltimos principalmente nao perdiam um movimento. Com os diabos disse Lagardre, ex- perimentando o ferro, como fietste molle Vejamos, cruza em terya, golpe direito firme.. Apara golpe recto, cabe a fun do I apara em prima e responde ; passe por cima da espada e direito aos olhos 1 E juntou o g-8to palavra. Cora mil raios I disse Cocardasse, dando ura pulo para o lado : vi qm railho de estrellas I E a parada ? replicou, pon- do-se de novo em gu paladnos. Simples como agua I replicou Lagar- dre : ests proropto ? Terya I prima duas vezes! evita prendo as armas e est prompto. Metteu a espada na bainba. Foi Passepoil que agradeoeu com effuso. Comprahenderara ? disse Cocardasse, enxugando a testa. Este Pariziense 1 que rapaz 1 Oa mestres d'armas fizeram um signal affinnativo de cabeca e Cocardasse veiu sentarse de novo, dizendo : Poder rvr. No canto desta ultima a do Cours la Reine o guarda disse ao cocheiro que pa- raste. O fiacre parou. O miseravel evntou- se e olhou para todos os lados. Atrs, ninguem.*. Na frente, do lado do Cjurs la Reine, alguns raros traseuates da lem- pos em tempos. * No canto da ra erguia se urna casa, cuja porta acaba va de entreabrir se... sera que tivesse tocado a campainha ou cha ma 1 >. . O policial tinha-80 sentado dp novo ; mas estavu com a mito direita por tras de Siraeao, encostada no alto da coberta do ta Te... e esta mo apertava cdnvulsiva- roeate ura puahal da cabo curto e lamia; larga... Eotae, acaba com isso hoje ou nao '? rosmungou o cocheiro: - Acabo aim, meu rapaz, dissa o guar- da cora ura tora de voz estraaho... 4 E' bruscamonte orgueu o abaixou o pu- nho com urna forya da touro. .. o pu nbal desappareceu intuiro as costas de Smelo. Este nao soitou ura grito. projectou nicamente o corpo para a frente, cont>r cend-sa em um ultimo esforyo, e pjr duas vezes abri desmesuradamente os olhos... Racahio depois sobro o assonto, fi.:and 1 cora as coatas apoiadas sobre a borda da coberta do fiacre, com a cabeya dobrada soore o paito e segurando lempre entre os dedos crispad js as redeas quo nao havia deizado. A morte havia sido instantnea. O policial saltou da bolea o abril a por- tinhjla. , Depressa diase elle, nilo temos ura momento a perder ! A jovea foi carregada dasraasiala para dentro da casa ; ura dos misaraveis tornou !. sabir, aproximju-se do cano e deu um ferrailavel peuta-p na barriga do ca- vallo. O animal poz-se a cauinbo, da cabeya baixa, tropicando, on ura trote derreiado e j'.enosr, conduzinlo o cadver. Na pos i ya o em quo estavn,. o corpo con- s;rvava-so era equilibrio, as duas mos sobre 03 joelhos segura vam as redeas ; a oahfica raovia-se, encostada ao peito, obe- decendo aos baianyos do carro ; o boraera nao t ha a apparenoia d3 um morto, pa- reca antes ura bebado. Foi aquello um passeio phantastico e lgubre p^las ras de Paiis 1 O carro d sfilou, no mesrao passo, ao longo dos caes, atravessou a praya da Concordia, se- guio pela ra Roy al, palo3 Boulevards, ra de Ilelicr, ra Lafoyette ; em seu '<> Nor- percurao os operarios, vendo o cocheiro, riara se. Parece-que a seje foi rauita esta noite, dizam elles. O cabo do punhal, oceulto pola eapa, estava inviaivel e o sangue Je ti lo pela la- mina naj tinha corrido ; o velho cavallo segua para a frente, como se o cocheiro que dingiu-se precipitadamente ven. O racem-ebegado era o marquez berto. De p, diante do Gabriella, contempla va-a sera pronunciar urna palavra, sera ten- tar fazel-a voltar a si, como se tivesse pra- zer em prolongar-lhe o desmaio. Juiguoia-a perd la!... murmurou emfira. Eil-a de novo... agora, perten- ce-me l 1 Gabriella abriu os olhos, olhou a princi- pio para Norbert) sera reconhecel-o, depois ao redor, cora sorpreza..-. depois seu olhar tornou a fixar-se sobro o marquez e de re- pente manifostou no rosto ura susto terri- vel " Ah disse ella com voz abafad, o senhorI... Norberto sorria-se. Sou eu, Gabriella... e desta vez nao mais nos separaremos... Tranquillise-se pois I... Nao quero mais confiar a outros o cuidado de vigial-a... serei eu, daqui por diante, quera ficar ao p^la senhora at o dia era que se tornar minha mulher ! O profundo horror que esto homem lhe inspirava, restituiu-lhe um pouco de cora- gera : levantou-se e, aproxi nando-se delle sem abaixar 03 olho3, desafiou-o. Bem sabe entretanto quo nao sou me- drosa ; quo prefiro tudo vergonha da per- tenccr-lhe ; que estimara antes morrer do que usar seu no rae. Sei aso, Gabriella, disse elle aps breve silencio, durante o qual contemplou-a vidamente, achando-a cera vezes mais bella ainda ai sua colera ; sei que meodeia e que ser contra vonta lu que se casar comigo. O-amor vira depois do casamento. Acredita-o ? Tonho a certeza ! E accrescentou em voz mais baixa, como se tivesaa medo de cenfessal o a si proprio : Amo-a, Gabriella.. Poderia dispen- sarme de dzer lh'o, j que me despreza... Sim, amo-a... Comprehead isso quaado a senhora desappareceu, pelo vacuo que sua ausencia deixou me no corayao... Amo-a verdaderamente. Gabriella ria-se... O marquez estava muito palli-io. Para que mentir? disse ella ; o que o senhor deseja a micha fortuna... e para apoderar se ella teve necessidade de um rime... O amor bem dispensavel em tolo esto negocio... J que joga co- raigo, cora as cartas na mesa e revelou-me, da outra vez, sua odiosa machinaya), por que procura hoje fozer-me acreditar em ura sentiraento de que incapaz e que nao existe ?.. . Encana so, Gabriella, amo-a ! E cora voz alterada con inuou... E uraa fraqueza, concordo... Esse amor veiu-me a raeu p zar, nao obstante os rneus esforyos um contrario. .. Amo a A' prefeitura, qua duvida I respon-1 continuasse a gual o ; nao havendo aquel- deu o suarda. ,a a inatiaa' ,nuit(>s carros as ras, nao Nlo tinha U'nu* havido at entilo accidente ulgura ; de sur- en'retanto, na ra Dunkerque, o tacra guan Smelo teve um sobresalto. po doNUssiraular ura movimento de sur-, entretanto, na ra preza. Dixia comsigo : cruzou-so com urna carroca carregada de - Nao lhes falta audacia peJras, em cujas rolas erabsrayou se ; bou- O fiacre parti. Saguo pela avenida ve nva choque temvel; o carroce.ro furto- de VVagram at o arco do Triumpho e desceu os Campos Elysios. Nes-maz. ment o guarda "que estava ao lado do co- "cadaTer> tendo perdido o equilibrio, cahiu em cima da roda e daht sobre a calyida ; a capa, levantando-so, deixou vero puahal cnero, disse-lhe : Siga pela avenida Montaigne. Nao o caminho da prefeitura ! Nao se importe com isso ! Simeo resraungou alguraas palavras inintelligveis. Intimamente pensava : Ah I I bem me pareca que nao ira- mos at o caes de lHorloge... Vamos deizar a pequea em algam canto... sabido... M.s Simeo sabel-o-ha 1 Seguindo dcilmente as instrucySes do guarda, Semelo segua pela ra Franyois Premier o pela ra Bayard. Vai servir inmediatamente, reprau Lagardre, deitando vinho no copo. Todos levantaram os olhos para elle. Lagardre bebeu aos poneos, depois dea- dobrou lentamente a carta que o pagem lbe tinha entregue. - Nao lhes disse, continuou ello, que o Sr. de Nevers tinba-me prqmettido a mi- nha desforra ? Sim, mas... . Era preciso terminar esta aventura ants de partir para o exilio. Escrevi ao Sr. de Nevern, que es*ava no seu castello do Bearn. Esta carta a resposta do Sr. de Nevers. Um murmurio de admraco levantou-se no grupo dos rufioes. Sempre araavel, proseguiu Lagar- dre, ah encantador! Quando roe tiver batido com aquello verdadeiro fidalgo, aou capaz de estimal o como a um irmo. Ac- ceitou tudo quanto lhe propuz : a hora da entrevista, o logar... E qu-1 a hora ? perguntou Cocar- dasse com perturbayo. Ao anotecer. Esta tarde ? Esta tarde. E o logar ? Os fosaos do castello de Caylus. Houve um pequeo silencio. Passepoil tinba collocado o dedo sobre a bocea. 0 espadachins procuraram conservar boa apparencia. Por que escolheu este lugar ? dase Cocardasse. Outra historia diase Lagardre, rin: do-se, segunda fantasa. Disse commigo, depois que tenho a honra de coromandar estes valentes voluntarios, para matar um pouco o tempo antes da minha partida, dis- se commigo que o velho marques de Cay- lus era o mais fino carcereiro do univer- so I E' preciso que tenha algum talento para ter este bello nome de Caylus Ferro- ibo! Ora, o mez passado, as festas de Tar bes, entrevi a sua filba Aurora. Palavra ! adoravelmente bella. Depois de ter con- versado com o Sr. do Nevera, quero con- solar ura pouco aquella encandora reclusa. Tem ento a chave da prisao, capi- tn T perguntou Carrigue, mostrando o Vs tello. Tenho tomado de assalto muitas ou- tras fortalezas 1 disse o Pariziense. En trarei pela porta, pela janella, pelo fogo, finalmente nao sei por onde, mas hei da en- trar. Havia j bastante tempo que o sol tinba so levantou o chicote contra Sirae), inju- raodo-o; mas nao chegou a bater lhe ; o o si-u odio : teria menos crat-ado as costas at o oabo. Meia bora depois Simeo estava exposto? ua Morgue (*). Gabriella, desraaiada, tinha sido levada para urna pequea sala da casa mysterio- sa, cuj a porta Sra"o tiub.a euooatrado a nurte ; os dous falsos guardas 'tinham n'. deixado l e trnalo a sabir. Quasi in- mediatamente havia entrado um homem, (*) Necroterio. desapparecdo por traz das fi .restas de Ens. Aaoitecia. Dous ou tres clarSes se mostravam as janellas inferiores do cas- tello Um vulto esgueirou-ao rpidamente na escurido dos fosaos. Era Berrichoa, o pe queoo pngem que, sem duvida, tiuba feito a sua coinmissao. Tomando a toda a pressa o trilho que conduz floresta, eaviou de longe um agra- dcimento a Lagardre, seu salvador. E ento! exolamou elle, por que nao continuara a rir, meus bravos ? Nao achara a aventura interessante ? Preferira repugnancia I Norbjro passou a mo sobre a fronte, coberta de suor. .. Gabriella 1 murmurou elle... Ga- Gabrella ! Segurou lhe es brayos, apertando-os for- tnente, o contemplou-a com olbar ar- den te. . Depois afastou se, repellndo-a.. . Oh raurmuDu elle. .. Mais tarde, ser preciso qti" rae ame !.. . Podo me dizer o que vai fazer de mira ? perguntou Gabriella. Ter de seguirme... Saio, esta noi- te de Paris. .. E para onde me leva? Para o meu castello do Corbgny, no Morvan. E' l que ter lugcr o nosso ca- samento, daqui a alguraas semanas... Julga ento que cabarei por con- sentir ? Tenho a certeza I E qual o meio com que conta para obter o meu eonsentimento ? Previno-lbe, desde j. qua nao ser fcil... Hoje siu- para a jo- t0.m9 raa8 forf_e 0 qU0 qUan j0 estive em aeu poder, pela primeira vez.. Tenho ami- - gos que ho de protegef-me, procurar me, salvar-me !... Mourad ? perguntou elle com des- prezo. Elle e outros... Escute, Gabriella, para evitar qual- quer opposiyo de sua parte, qualquer es- cndalo, qualquer tentativa de fuga, vou dizer lhe o mei de que disponho, para obrigal a a pertencer-me... Em Corbigny, para onde iremos esta noite, encontrara aeu pai... -- Meu pai? Sim, espera-a... ser elle quera far com que a senhora se case coraigo 1... Meu pai nao o conhece... Mas quan- do souber tudo !... A senhora nada lhe'dir... porque nao ha de- querer, cora certeza, que lhe aconteya alguraa desgraya I... Seu pai tem confianya era_mira... Est persuadido de que procuro a e eu terei o cuidado de c!i zer-lhe que encontro-a, nao sem perigo. Saber a verdade... Nao, a senhora lh'a oceultar, o~" contrario. No dia era que seu pai tiver a menor desconfianyi, Gabriella, ser um hornera mbrto I.. . A moya estreraeceu. Norberto erapregava um tora secco e decidido; fallava sera colera, de vagar, como expriraindo uraa resoluyo irrevoga- vel. t E Gabidella comprehenden, por iostinc- to, que sua vida dependa do que ia di- zer aquello homem. O marquez tirou do bolso um cleganta revolver, com a coron'ia de bano rica- mente incrustada, e, fazendo girar a ba- tera carregada cora seis balas, disse cheio de calma : A' priraeira palavra qne disser a seu pai, matal o-hei. A' primei a palavra que disacr a quera quer que seja, sobre esta aventura, matarei seu pai... Emfim, se recusar casar-se comigo, desde j pode ir preparando o luto. .. Seu pai est con- deranado... Era Corbgny, onde elle a espera, dous homens que me sao dedica- dos, e com oa quaes eu cont como comi- go mesrao, nao o perdera de vista um s momento. Esta vigilancia tornar-s-ha ainda mais rigorosa quando a senhora l estiver e cu tiver a receiar suas confiden- cias. Ah Gabriella, garanto lhe que toda a recusa lhe imposs'vel. Arrastaria a morte de seu pai... Ser minha mulher .. .No momento em que lhe fallo, poderia vir Mourad ou outro qualquer... seria uraa intervenyo intil... Fugindo dara o signal para a morte de seu pai.. "Tm as mos, Gabriella, a morte e a vida delle.. Calculo bem suas palavras ^ ac yoe3... Urnas e outras podem ser n^or- taes... * Quer assustar-me, irapo38vel que seja to infame 1 Passou p-loa labios do marquez um sor- riso fri. Jugal-o-ha por s raesmo ! A joven sentio calafrios. Nao o desafia- va mais, porque via-o capaz de todos os crmes. Adivnba.va que aquella ameaya uo era v e que o marquez executal-a hia, se fos- se preciso. Xada receiava por si, mas por seupai! Torca os brayos de desespero. O que fazer ? Implorar quelle homem ? mos- trar-Be-hia iasensivel, Offoracer-lhe a for- tuna era troca da liberdade, tanto della como de Bertara ? J o fizera e Norbarto recusara ' Eato,o que ? Aceitar esse casamento ignobil, para salvar'o pai ?... Nao poda resignar-s a isso. S a idea, causava:lhe urna repugnancia invencivel. Ser a mn- lher daquella miseravel, nunca I I M" > (Contina) Vejamos, cavalheiro, disse CocarJas- se, no momento era que Lagardre se le- vantava e apertava o cinturo da espada, nada de vcrgouha I Aceite os nossos serv- yos para este combate, que deve ser des- igual. Lagardre encolheu os hombros. Passepoil tocou lhe no brayo pelo lado de traz. Se lhe posso ser til, murmurou elle corando desmedidamente, para a empreza. A Moral em acgSo affirma, pela f de um philosopho grego, que o vermelho a cor da virtude. Amable de Passepoil pos- Effootivaraente, respondeu fre Passe- suia-a cor no mais alto grao, mas faltava- poil, muito interessante. Deseja va saber, disse gra veraea'.e, se o senhor fallou Cooardasse na menina de Caylus, na sua carta a Nevers. Naturalmente I expliquei-lbo todo o raeu negocio. Era preciso dar um pretex- to a esta longinqua entrevista. Os espadachins trocaram um olhar. Ah o que tem 1 perguntou brusca- mente o Pariziense. Reflectarnos, respondeu Passepoil ; fomos felizes era nos encontrarmos aqu para prestar-lhe ura aerviyo. E' verdade 1 com mil raios accres- centou Cocardasse, vamos prestar-lhe um bom auxilio. Lagardre soltou urna gargalhada, to extravagante lhe pareceu a idea. Nao rir mais, Sr. cavalheiro, diase q gasco, com emphase, quando eu lhe der urna certa noticia. Vejamos a noticia. Nevers nao vai s a entrevista. Ora I por que ? Porque, depois do que lhe escreveu, nao se trata mais de uraa partida de re- creio entre dous ; ura dos senhores deve morrer esta Urde. Nevers o esposo da menina de Caylvs. Cocardasse Jnior engaava-se... pen- sando quo Lagardre ho se riria mais. O louoo. Bravo I exclamou elle, um casamen- to secreto I um romance hespanhol 1 Eis ura cumulo, quo nao esperava para a mi- nha ultima aventura ! . E dizer-se que exilam um homem destea! dissa fre Passepoil, com um tom profundamente conmovido. VI * janella baivn A noite annnciava-se escura. As pa- redes sombras do castello de Caylus des- tacavam-se confusamente. lbe absolutamente a virtude. Com a breca meus camaradas, ex- clamou Lagardre, tenho por eos tu rae con cluir os meus negocios s, e bem o s.bera. Aooitece ; bebamos ainda urna vez, e re tirem-ae ; eis o servico que reclamo. Os aventureiros forana buscar os caval- los. Os mestres de'armas nao disseram urna palavra. Cocardasse afastou-se com Lagardre. Deixar-me-hia matar pelo senhor co rao um cao*, cavalheiro, disse elle embara- yado.. mas. Mas o que ? Cada um no seu officio, como sabe. Nao podemos deixar este lugar. Ah ah E porque ? Porque tombem esperamos alguem. Devoras! e quera ? Nao se zangue. Essa pesssa Fe- lippe de Nevers. O Pariziense estremeceu. Ah I ah disse elle ainda, e para que esperara o Sr. de Nevera ? Por conta de ura digno fidalgo.. . Nao acabcu. Os dedos de Lagardre apertaram-lhe o pulso como um torno. Urna citada! exclamou, e a mim que veu8 dzer isto 1 Tonho a observar-lhe, comeyon fre Passepoil. -r Paz, meus senhores Prohibo lhes, comprehendem-me, nao verdade ? probi- bo-lbes qua toquera era um cabello de Ne- vera, sob pena de terera coataa a a justar commigo : Nevers, pertence-me ; se deve morrer, ser pela minha mo em combate leal. Mas nao as suas...' emquanto eu for vivo 1 Lagardre tomara urna attituda altiva. Era daquelles .cuja voz, na cobra, nao tre- me mas vibra mais seora. Os espadachins cercaram-n'o irresolu- tos. Ah foi para isso, continuou elle, que quizerara apreeder o bote de Novers\! e fui cu... Carrigue ! Este acudi a ordera, com a sua gente que segurava pelos fre03 os cavarlos car- regados. E' urna vergonha, continuou Lagar- dre, uraa vergonha que pessoas de tal fes- - pecie nos fizessem partilhar do seu. vinhq. Eis ah urna palavra dora de oavrr- se I suspirou Passepoil, cujos olbos humo- decerara se. Cocardasse Jnior blasphemava comsi- go mesrao todas as pragas que'jamis pu- deram produzir. estas duas ferteis trras, a Gasconha e a P'ovencs. A cavallo, e a galope proseguio La- gardre ; nao preciso de pessoa alguma para fazer just-ya a estes marotos. Carrigue e a sua gente, que tinham apal- pado as espadas dos rund s, nao desejavam mais do qua ir um pouco mais looge para gozar da frescura da noite. Quaoto^aos senhores, continuou La- gardre, vo sabir iraracdi.ataiDe.nto e de- pressa ; ou pelo saegue de Cbristo vou dar-Ibes urna segunda liyo de armas .. a fundo 1 _ Derembainhou a espada. Cocardasse e Passepoil, fizeram recuar os rufioes que, sendo em grande numero, tinham veleida- des de revolta. De que temos que nos qaeixar, dissa Passepoil, se ello quer absolutamente a nossa obrigayo. Pela lgica, nao encontrar m 10tritos nor- mandos mais cerrados do que fre Passe- poil. Varaos foi a opioio geral. E' verdade que a espada de Lagardre sibilava e cortava o ar. Coraos diabos observo Cocardas- se, rorapendo a retirada ; o bom senso diz que nao temos mede ; cedemos-lhe o lu- gar, cavalheiro. Para ser-lhe agradavel, accrescentou Passepoil, adeus Vo para o diabo replicn o Pari- ziense, voltando as cesta?. Os forragendores partirara a galope, o* espadachins desappareccram por traz das _ paredes da estalagem. Esqueceram-se de pagar ; mas Passepoil roubou na passsgera ura beijo eatalaja* deira que pedia o seu dinheiro. (Continuar te-ha) S - T/p. do Diario roa Duque de Gtxa n, 42. 4 |
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