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\ K 1 MG LU -- JDlfiSO m PAStA .i CAi'lTAJL i JLL'iAUR ..K 3AO SE PAtiA PORTE For tres mezea auiantadoa . Por seis itos dem...... i'or um auno dem...... Oada numero avuiao, do mesmo da. 6)5000 12^000 240000 ,5100 SA6BA0 21 DE N07EMBB0 CE PARA DENTRO E PORA OA PROVINCIA Por seis mezes adiantadoa..... Por nove ditos dem..... Por um anno dem....... Cada numero avuiao, de das anteriores. 13^500 20,5000 270OOG 5100 ARIO de Proptiefrai* ht fflmotl Ji^xtitoa bt Jara 4 -ftlljo* O* Srs. Ameile Prlace <& C a> Pars, silo 09 nossos agente* exclusivos le aauuncios e pu- blc -cues da Franca e Ingla- terra. Aviso A es Srs. subscriptores deste Diario avi- sa a respectiva direccao que, do 1. de Janeiro prximo era diarite, far-se-ha a ar- reeadagSo das asaignaturas pela forma se- guinte : Na cidade do Recife e lugares para onde nao se paga porte, 6#000 por trimestre, adiantado ou durante o 1." mez do mesmo trimestre, 6(5500 nos 2. e 3. mezs. No fim lo trimestre ser suspensa a re- messa do Diario aos que nao tiverem sa- tisfeito o seu debito. Fot a da cidade, nos lugares para onde se fazem as remessas pelocorreio, 13iJ500 por semestre, pago as mesmas condicSes cima. Aos que quizerem pagar o anno alian tado, faz-se-ha o abate de 15000, para to- dos os assignantes. IHSIRCCIO POPULAR JA HISTORIA ANTIGA (Extrahido) bIBLIOTHECA DO POVO E DAS ESCOLAS (Cont inuacio) CAPITULO vn OS PEKSAS extremamente ubscara e confusa a historia dos persas anterior a Cyro, que viveu no seculo VI antes da era ebrist. Esta intimamente ligada a dos MJoa. Cyro era filbo de Cambyses, rei da Persia, tri- butario dos tljs, de cojo re Cyaxaro II era so- bi inho. Ps'a morte de Cambyaes e Cyaxaro, Cyro suecc- deu-lLes nos goveroos e reuuio o obscuro r> iuo da Persia ao da Media. Sob o sen governo, foi a Persia um grande imperio, ao qual estiveram su- jeitos a grande Asia, a Asia menor, a Syria e a Arabia. A Cyro sucecdou seu filbo, tambem chamado Cambyses. Sob o mando d'este soberano anda mais crceceu o podero da Persia, que se aceres- centou com a conquista do Egypto. A causa da guerra entre as duas nac/ies foi Cimbyges ter pe- dido a Amasis (rei do Egypto) sua filha em casa- meuto, e este, enganando-o, ter-lbe enviado, em vez d'elln, a filha de Apris. Para tirar vingaa (a de tal affronta, Cambyses entrn no Egypto, encontrou-se perto de Pelma com o exercito egyp- cio, commandado por Psammenito (filbo e succes sor de Amasis), bateu-o e desbaratou-o. Depois apoderou-se de Memphis e de Sais ; e em seguida imprenhendeu a conquista da Ethiopia. Para iseo seguio e curso do Nilo at Tbebas, e d'alli ! destacou 50:000 homens do stu exercito para irem combiter os ammonitas e queimar o templo de Ju- SSaVIJO PABTICLAB DO SZABZO Slk^^tr^X^^t^ , do deserta, levantadas e revoltas por um tremendo RIO DE JANEIRO, 2(3 de Novembro, ; furacao. Tambem Cambyses se vio impedido de , .a < ,D i- continuar a sua marcha sobre a Ethiopia, por naver 1 hora e 10 minutos da tarde. (Receb- _erdid0i em re8ultada do ca|or d *- ,, TELEGRAHMAS do s i horas e 30 minutos da tarde, pelo cabo subnarino). Foi eleito depatado germl pelo i. diatrlclo de Sania Camarina, na va- sa deixada pelo Or. Taunay. eacoihl- do senador, o Sr. Hackradl. Forana prorogadoa os para a conclosao doa engentaos cea- traes de S. Luurcnro da Malta e ro d' A i no. em Pernambaco. e S. Jos de Mi>.;. no Kio Cirande do \ortc. Forana tambem restabelecldaa as concesaftea feilaa \ companbla 'Norita Braaillan Sugarpnr conatrulr engentaos contraes na comarca de \ azare i ii. em Pernambaco. e do Cea ra-Mlrlm. no Rio raatfe do Xorte. :s-72j: ba tac zl:l: (Especial para o Diario) BUEN03-AYRE3, 26 de Novembro. usa relaruo a epidemia do cbole- ra-morbuo. os ltimos boletlns con- slgnam as ultimas 94 Horas En Buenos-Ayres. 14 casos novo e 8 bitos. >o Rosario, casos notos e 5 1 bito. Km Crdoba. II caaoa.no* oa e bitos. A epidemia fes IrrupcSo em 4a- sumpco. capital do i'nraguay. onde 11 se deram 9 caaoa e 3 bitos. BERLIM, 26 de Novembro, tardo. Teve lagar boje a abertura do steichstng. Em sua rnensasen S. M. o impera- dor diz que o seu governo procura manter a paz na Europa e que con llamara a envidar esforcas no Intui- to de evitar a guerra no continente europeui mas que. em vista da com plicaco dos negocios do Oriente, o governo allemao esta resolvldo a pedir ao Reictastag um augmento de crditos quer para o exercito quer MADRID, 25 de Novorabro, tarde. a commisso da Cmara dos Di- putados, incumbida de examinar o projecto de le. favornvel a um augmento da esquadra bespanbola* Agencia lia vas, filial em Pernambaco* 26 de Novembro de 1886. perdido, em resoltado do calor e de privacoes de todo o genero, as tres quartas partes do seu exer- cito e por ter depois soffrido urna horrivel fome, durante a qual os soldados se devoravam uns aos outros. ' Cambyses no principio mostrara-se no Egygto om disposicoes para usar de urna poltica de con- ciliado para com os vencidos, chegando a adoptar os ttulos e os trajos dos antigo pharas, e fazen- do-se iniciar nos mysterios de Oairis. Porm, de- poia do mallogro das anas tentativas contra a Ethio- pr a 11 P'a e C0Dtra 0B ammonitas, mudou completamente de systcma e mostrou-se animado de grande in- tolerancia e ferocidade. Saqueou e iucendcn as cidades e os templos ; mandn ssassinar os sacer- dotes do boi Apis, o qual por sua propria mito apu- nhalou ; destruio por toda a parte as imagens dos deuses ; e por fim sabio do Egypto para se reco- lher Persit. Quando ebegou Syria, rebentou a revolta do falsa Smerdis, um impostor que se in- culcava como o irmo de Cambyses (que eate as aasainra logo nos primeiros tempe do seo reina- do). Apresscu-se em ir desmascarar o rebelde que usnrpava o nome de sen irmo, qne elle sabia estar morto ; mas, ferindo-se n'nmaperna ao mon- tar a avallo, d'esse ferimento Ihe resnlton a morte suceedida logo depois da entrada na Persia. Herodoto e outros historiadores piotam este Cam byses como nm monstro de ferocidade, e contam d'clle varios feitos atrozes, como o de ter assas- sinado com uso ponta-p dado no ventre a sua irini Mere (com quem tioha casado, conforme ao uso da Persia, e que d'elle estava grvida). Morto Cambyses, succedeu-lne no throno o falso Smerdis, que continuou a faser-se pastar por seu irmo, e que era simplesmente o irmo de um mago a quem estava incumbida a administrado do pa- lacio real. Conseguio reinar oito meses ; mas pas- sados elles, sete dos mais poderosos chefes persas urdiram urna compirago, desmascararam-n'o, de- ram-lhe a morte, e acclamaram re o mais Ilustre entre elles (Daro, filho de Hystapes). No reinado de Daro os babylonios revoltaram se, e foram redusidos 4 obediencia pelo estrata- gema de nm oficial persa chamado Zopiro. que, bavendo muti ado voluntariamente o rosto, foi ]ier- suadir os babylenios de que tinha sido victima da crueldade de Daro. Admittdo na cidade, abri as portas ao exercito persa. Daro intentou depois subjugar os gregos ; enviando contra elles nm nu- meroso exercito, commandado por seu genro Mar- domo, exercito que foi desbaratado por Milciades na planicie de Marathona. Quado Daro tioha apparelhado novo exercito e te dispunba para se- gunda expedicao, foi surprehendido pela morte. Seu filho Xerxes, que Ihe succedeu, pos-se frente d'aquelle numeroso exercito, coja frca al- guna historiadores elevam a 1:700:000 homens, e de nma esquadra de 1:200 navios, dirigio-ae a atacar a Grecia para vingar a derrota de seu pa' em Marathona ; mas foi completamente derrotado na batalba de Salamina, e teve que tornar a pas sar o Hellespont. No anno teguinte novo exercito, commandado por Mardonio e enviado com intento contra a Ore- is, foi desfeito junto de Platea por Pausanias (ge- neral da Lacedemonia), e por Aristides. Xerxes veio a morrer assassinado no vigeasimo anno de governo, por Artabano (capito da sua guarda). Succedeu Ihe seu filho Artaxerxes que, constrangi- do por Cimon (filho de Milciades, que o vencen perto de Cbypre teve que dar a liberdade aos gre- gos da Asia. Depois dille reinou Daro II, que se allion com Sparta contra Alhenas ; e a este succedeu Arta- xerxes Mnemon, cuio irmo, Cyro o Mofo, se re- vultou coutra elle, com o concurso de tropas gregas terminando a revolta pela batalba de Cunaxa, em que aquelle principe foi morto, facto a que se se- guio a celebre retirada dos dez mil p cturesci- mente descripta pelo historiador Xrncpboote. Pela paz de Amaladas os gregos da Asia tor- naran) a cahir sob o jugo dos persascojo imperio se id, comtudo, progresivamente enfraquec-'ndo. O ultimo rei foi Daro Codomano, no principio de cujo govern" foi a Persia envadida pelas tropas de Alexandre Magno, o qual, as tr<-s bata Ibas de Oranico, do Isso, e de Arbell, destrnio todo o po- der d'aqaella naci, que na ultima dellas se rendeu discrec&o do vencedor. (Continua) IAKTE fflGIIH. Governo dn provincia o. REL1TORIO com qne o xm. Hr. Dr. Ignacio foquim de son za I.eo. 1. vice Presidente, entregou a admini* traeo da provincia, em lo de MoTembro de 19 *, a Kim. *r. Presidente lr. Pedro Vicente de Azevedo. (Cont inuagao) ADMINISTRAgAO DA JUSTIQA Contina a servir o cargo de presidente do Tribunal da Relaglo o honrado conselheiro Quintmo Jos de Miranda. ' Quanto ao pessoal d'aquelle Egregio Tribunal, nenhuma alteracSo houve durante a minha adioinistraclo. JOIZE8 DE DIEEITO Por decreto de 12 de Junbo foi nomeado juiz de direito da comarca de Floresta o bachar-1 Arconcio Pereira da Silva. Por decreto 25 do mesmo mez, foi removido para a comarca de Pao d'Alho o juiz de direito de Iguarass, bacbarel Antonio Jos de Amonio. Por portara de 26, anda do mesmo mez, foi removido, a pedido, o juiz de direito, bacbarel Hisbello Florentino Correia de Mello, da comarca de Nazareth para a de Iguarass, ambas n'esta provincia, ficando sem effeito a anterior remocSo para a de Viamao, na provincia do Rio Grande do Sul. Por decreto de 16 de Outubro, foi o juiz de direito da vara de orphaos da comarca do Recite, bachsrel Adelino Antonio de Luna Freir, nomeado desembargador da ReiacSo do Cear, sendo por decreto da mesma data designada a referida vara d orpbSos, ao juiz de direito bacbarel Joaquim Correia de Oliveira Andrade. JDIZES MNICIPAES Por decreto de 10 de Maio foi nomeado o bacbarel Francisco da Costa Maia Jnior, juiz municipal e de orpbilos do termo de Tacarat. Foi removido por decreto de 15 do mesmo mez, o juiz municipal o de orpliilos do termo do S. Vicente Ferrer, na provincia do MaranhSo, bacbarel Jos Cornelio Leit&o Rangel para igual cargo no termo da Gloria de Goit. Por decreto de 22, ainda do mesmo mez, fci removido o juiz municipal e de orphSos do termo da Imperatriz, na provincia da Cear, bacbarel Bellarmino Guedes Correia Gondim, para o termo de Timbaba n'esta provincia. Na mesma data foi nomeado juiz municipal do termo de Floresta o bacharel Jos Mauricio Bordes Jnior. Em' 5 de Junho foi nomeado juiz municipal e orpbilos do termo de Garael- leira, o bacbarel Joao Lopes de Siqueira Santos. Por decreto do 1. de Jnbo foi reraoHo o juiz municipal e de orphSoa do termo do Larangeiras na provincia de Sergipe, bacharel Alvaro Barbalho Uchoa Ca- valcancante Jnior, para o lugar de 1. juiz substituto da comarca do Recife. Por decreto de 25 do Setembro ultimo, foi nomeado o bacharel Manoel de Mosquita Wanderley, juiz municipal e de orphaos do termo de SerinhSem, que vagou por tallec ment do bacbarel Sergio do Barros Wanderdey. No dia 8 de Outubro prozimo findo, foi nomeado juiz municipal e de orphs do termo da Escada, o bacbarel Henrique de Barros Lins. SUPPLENTES DE JCIZES SUBSTITUTOS E MUNICD7AFS Por portaras de 3 de Maio ultimo, nomeei Joao Marnho de Barros 3. supplente do juiz municipal do termo de Barreiros, e Francisco do Gouveia Soaza para igual cargo no termo de Rio Foruioso. No dia 13 do correte mez, exonerei, a pedido, Jj2o Baptista de Albaquer- que Moura do cargo de 3. supplente do juiz municipal do termo de Bom-Jardim, e nomeei para substitu!-o o cidadSo Antonio Fernandes do Reg. Em data de 18, ainda do mesmo mez, nomeei para os lugares de 1., 2." e 3. supplentes do juiz manicipii e -de orphos do termo da Pedra, comarca de Buique, o inajor Francisco Vaz Cavalcante, Antonio Alves de Carvalho e Valerio Soares Vilella. Por portara de 12 de Junho nomeei Jo5o Accioly Wanderley para lugar de 3. supplente do juiz municipal do termo de SerinhSem, visto ter o bacharel Sergio de Barros Wanderley, que exercia dito lugar, passado para de 2." supplente, oceupade por Francisco da Rocha Wanderley, que passou para o de 1., vago pelo fallecimento de quem exercia. Por portara de 20 de Agosto nomeei Joao Felippe de Souza Leao 3. sup- plente do juiz municipal do termo de Gamelleira. Em 9 de Outubro exonerei, a pedido, o doutor JoSo Clodoaldo Monteiro Lopes do lugar de 1. supplente do 4. juiz substituto da comarc do Recife, e nomeei os hachareis Daro Cavslesnte do Reg Albuquerque e Lauro Cas -lio Branca para 1. e 2.a supplentes ds mesmo juizo. Na mesma data nomeei os hachareis Jo5o Elysio de Castr Fon seca e AfFonso Olindense Ribeiro de Souza para os lugares de 1. e 2." supplente. do 5." juiz subs- tituto da comarca do Recife. No dia 19 do mesmo mez nomeei Joaquim da Rocha Sampaio 3." supplente do juiz municipal do terreo de Buique. Tendo sido apresentada a esta presidencia um requerimento de Ottony Cae- tano Pimeatel Angelim, solicitando sua exoneracao do cargo de 3. supplente do juiz municipal do termo de Ex, foi elle exonerado por portara de 5 de Fevereiro deste anno, mas representando o mesmo Angelim contra a dita exoneracao, por nunca a ter solicitado, e por ser falsa a assignatura do requerimento, resolv mandar ouvir ao res- pectivo jniz de d reito, e, avista da informacao por este prestada, e dscumentos offere- cidos pelo mencionado Angelim, reintegreio m> cargo de 3. supplente do juiz muni- cipal do termo do Ex, por portara de 12 de Junho, ficando assim sem effeito, a que o havia exonerado. Na mesma data recommendei ao promator publico da comarca de Ouricury que procedes se de contormidade com a lei, contra quem tosse criminoso. Por portara de 29 de Setembro julguei sem effeito o acto do raeu antecessor, de 19 de Outubro do anno passado, em virtude do qual Jos Freir do Nascimento foi exonerado, a pedido, do lugar de 2. supplente do juiz municipal do termo de Leopoldina. Assim proced por me ter representado o mesmo Jos Freir do Nasci- mento contra tal exoneracao ; visto nunca a ter solicitado, e em face das informales prestadas palo juiz de direito da comarca de Salguero e pelo juiz municipal e de orphaos do alludido termo de Leopoldina, em officios de 23 de Agosto e 9 de Sotembre d'este anno. Mandei o promotor publico da referida comarca de Salgueiro, proceder cri- minalmente contra quem se achasse culpado. Em 20 de Setembro exonerei o cidadSo Carlos Cesar Coutinho do cargo de 2: supplente do juiz municipal do termo de Bom-Jardim, a vista dos motivos constantes da seguinte portara: O vi re-presidente da provincia, tendo em vista o que representou o advoga- do Antonio Lelles de Souza Pontes, e: Considerando que o 2o supplente do juiz municipal e de orphaos do termo de Bom Jerdira Carlos Gesar Coutinho casado com urna sobrinha da mulher do escrivSo vitalicio de orphaos, residuos, capella e ausentes do mesmo termo Joaquim Pacifico de Arruda e Mello; Considerando que a Ord. do Liv. Io Tit. 79 45, inclue na sua prohibs* os psrentes por affioidade dentro dos graos correspondentes aos de consaguinidade; Considerando, anda, que essa doutrina confirmada pelo Decr. n. 6,841 de 16 de Fevereiro de 1878, art. Io e pelo aviso do ministerio dos negocios da justica n. 608 de 12 de Setembro do mesmo anno ; Resolve exonerar o referido Carlos Cesar Coutinho do cargo de 2o supplente da juiz municipal e de orphaos do termo de Bom Jardim. PBOMOTOBES PBLICOS E ADJUNCTOS Por portara de 2 Abril ultimo exonerei o bacharel Antonio Olementino Freir do cargo de promotor publico da comarca de Barreiros, e remov para a dita comarca o de Tacarat, bacharel Manoel Henriques Wanderley. No dia 10 de mesmo mez removi o promotor publico da comarca de Ouri- cury, baoharel Tito Celso Correia Cesar, para a de Tacarat; e para a de Ouricury removi o da de Rio Forrooso, hacharel Francisco Santiago Ramos. Na mesma data nomeei o bacbarel Diomedes Theodoro da Costa para excr- cer o cargo de promotor publico da comarca do Rio Formoso. Em 30 do citado mez exonerei. a pedido, o bacharel Graciano Xavier Car- neiro da Cuoha do cargo de promotor publioo da comarca de Bom Conselho. Lro 7 de Maio exonerei, a pedido, Pedro Jos do Carmo e Souza do cargo de adjun-to do promotor publico da comarca do Rio Formoso, no termo de Serinb&em, Na mesma data nomeei promotor publico da comarca de Floros o bacharel Jo3o Quiotiliaoo de Azevedo e Silva. Por portara de 22 do alludido mez de Maio oomeei Autholiano Peixoto de Alencar para o cargo de adjuncto do promotor publico da comarca de Ouricury, no termo de Granito, visto ter mudado de residencia, Theophilo da Costa Araujo, que exercia aquelln cargo. r,m 15 de Junho nomeei promotores publi jos os bachareB Augusto Cesar P. reir Callas e Helvecio de Carvalho Gomes GuimarSes, o primeiro para a comarca de Bom Conselho, e o sogundo para a de Boa-Vista. No dia 19 da Julho exonerei o bacharel Arthur Garcez Paranhos Montene- gro do cargo de promotor publico da comarc. de Iguarass, e nomeei para a dita co- marca o da de Pao d'Alho, bacharel Francisco Xavier Paes Barreto. Para promotor publi >o da comarca de Pao d'Alho, nomeei na mesma data o bacbarel Joaquim Pedro Cavalcaote de Albuquerque. Em 31 do mesmo mez removi o promotr publico da comarca de Cabrob, bacharel Ausrio Mathiaa Pereiraida Costa, para o de Ouricury, em substituicSo ao bacbarel FAacis o Santiago Ramos, que n2o assumio o exercicio no prazo que Ihe foi ordenado; e oomeei, anda em igual data, promotor publico da mencionada comarca de Cabrob, o bacharel Lidio Alen.no Bandeira de Mello. Por portara de 22 de Setembro nomeei Candido Ferraz Nogueira para o la- gar de adjuncto do promotor publico da comorca de Flores. Por portara de 8 de Novembro exonerei o bacharel Lydio Alerano Bandeira de Mello do cargo de promotor publico da comarca de Cabrob, visto ter sido nomea- do juiz municipal e de orphaos do termo de Janu..ria. Na mesma data nomeei para a comarca de Cabrob o promotor publico da de Boa-Vista, bacharel Helvecio do Carvalho Gome3 GuimarSes. Por portara da mesma data exonerei, a pedido, o bacharel JoSo Buarque de Lima do -argo de promotor publico da comarca do Brejo e nomeei para substituil-o o bacharel Trajano Alipio Temporal de Mendonca. OFFICIOS DE JUSTICA ^ Por portara de 24 de Abril nomeei Jo2o Presciliano da Costa, para exer cer o lugar de tabelliao e official do registro geral das hypothecas da comarca do Re- cife, durante o impedimento do respectivo serventuario, bacharel Fulgencio Infante de Albuquerque Mello, que obteve tres mezes de licenca para tratar de sua saude. A 8 de Junho nomeei o bacharel Amaro Fpnseca de Albuquerque para ser- vir o officio de tabelliao da comarca do Recife, durante o impedimento do effectivo, Antonio Borges da Silveira Lobo, que obtiyera tres mezes de licenca, Por portara de 24 de Agosto nomeei para servir interinamente o offfcio de 1' tabelliao da comarca de Bezerros, o cidado Luiz Bezerra da Fonseca e Silva, visto o serventuario effectivo, Manoel Bezerra dos Santos Jnior, ter obtido licenga do Governo Imperial para tratarse. . Por portara de 5 do corrente e de conformidade com o disposto ne art. 168' do Decr. n. 1,420, de 28 de Abril de 1885, nomeei o tenente honorario do exercito, Ursino Tcixeira de Barros, para exercer provisoriamente os officios de Io tabelliao do publico judicial e notas, escrivlo de orphaos e annexos do termo de Palmares. POBO CIVIL Tendo em vista o offiaio do juiz de direito da comarca do Buique, datado de 20 de Janeiro deste anno, no qual participou terem sido apuradas, na ultima revi- s" 97 jurado?, residentes no municipio da Pedra, creei por portara de 18 ne Maio ultimo o respectivo foro civil. ADMINISTRAgO DA POLICA Exerce o cargo de ebefe do polica desta provincia, desde 17 de Outubro do anno findo, o juiz de direito Antonio Domingos Pinto, qua prestou minha adminia- tracao a mais leal e efficaz coadjuvacSo. TBANQUILLIDADE E SEGBANCA PUBLICA A ordem publica, que sempre se conservara nalteravel na capital, desde qae assumi a adminsfracao, foi perturbada na noite de 26 de Outubro ultimo, em virtude da aggressao feita por diversas prajas do 2- batalhio de infaataria 3a estaclo da guarda cvica. Em seguida transcreyo o trecho do officio n- 1,046 de 27 de Outnbro, tjae, acerca de to laraentavel acontecimento, dirigi me o Dr. chefe de policia : Hontem s onza horas e meia da note, foi, de surpreza, assaltada par pragas do 2- batalhao de iofaoteria, a 3* estscao da guarda civica, Bituada roa da Lomas Valentina. o Os assaltootes em numero de vinte, mais ou menos, armados de cactee, facas e pistolas investiram sobna a sentinella, que, nao esperando a aggressSo, tero apenas tempo de recuar para dentro do qaartel e dar o grito de alarma, porem uaves- tiodo os assaltaotes e disparando tiros, traveu-se luta com as pracas, que estavam na estacSo, sendo morto o cabo n. 47, Loureoco Pereira da Silva, ferido com bala e varios golpes, o sargento n. 2, La rindo Pereira de Brto, as fragas 58 Francisco Viera de Andrade, 61t Theodoro de Albuquerque Lopes, 63, Felippe Santiago Maior. Estando tambem na porta da estacSo as pravas do corpo de policia Isaas Gabriel de Olveira o JoSo Virissmo da Silva, foram tambem aggredidas resaltando ser morta com varios ferimentos de faca esta ultima, pondo-se os aggressores enfoga. Foi tambem ferido o cabo do 2o batalhao Manoel Gabriel, que falleces, urna hora depois, na enfermara militar. A luta durou pou;o tempo; estando a estacSo escura, por haverem os ag- gressores, logo que entraram, arrebentado o candieiro de kerosene. o Esse deploravel acontecimento de que resultaran! tres mortes e 4 ferimen- tos, prende-se a um facto, occorriio no da 24, note, entre pragas da guarda cvica e o cabo do 2- batalhSo Manoel Joaquim Cavalcante, e que deu-se da seguinte forma: Tendo Manoel de Abel, no becco dos Patos, farido a Eufrozino Soares daa Chagas, para ahi seguio um. escolta de seis pracas, afim de cepturar o offensor, e, ao passar por u^a casa pjoxima a em que se dera o conflicto, um cSo investio aos sol- dados, que deram-lhe urna pancada para afugental o. Nisso un homem que nesaa casa estava, de caiga e camisa, travou altercacSo com a escolta e lancou mSo de ama pistlo, para aggredir a mesma. c Nesse interim travou-se luta e-as pragas da guarda civica empregararn a forja, para desarmar o aggressor e o conduziram preso para a estacSo. Ah chegado, foi que elle doclarou que era praga do exercito a reeonhe- ceu-se ser cabo do 2- batalhSo. f EntSo foi pedida para o quartel urna escolta para a cooduzir, e chegando ella foi narrado ao sargento, que a commandava, o facto, dizendo o commandante geral ao mesmo sargento que no dia seguinte se entendera com o tenente-coronel commandante do batalhSo. Consta-me, porem, que esse sargento adulterou o facto e o que se Ihe ha- via dito, como se v da publicagdo, que hoja for inserta nos jornaes deita cidade o assignando a do Diario de Pernambuco, o Sr. ajudante do batalhSo, alferes Do- mingos de Mello Castro. c t E' obvio, po8, que o acontecimento de hontem a noite foi urna represaba, que pragas do 2." batalhSo quizeram tomar, pelo que se passou com 0 seu camarada no dia 24 e que o Sr. ajudante j esperava, como se deprebende de sua publicacSo. NSo preciso encarecer V. Exc. o perigo, que provm desses conflictos entre agentes da forga policial e pragas do exercito, conflictos que por mis de urna vez se tem dado n'esta capital, sendo o que venho de referir o terceiro e o mais laraen- tavel, que se d na 3.* estagSo. ... _ < Encarreguei ao Dr. delegado do 1. districto de abrir inquento sobro t> facto e do resultado darei sciencia a V. Exc. O digno commandante das armas procede as syodcaucias necessarias, para chegar ao couhecimento da verdade. E' sobremodo lamenta vel que a forga publica, que de ve ser o sustentculo da ordem e da garanta da soeie lade, seja a sua perturbadora, dando deate modo mais reprovado ex^mplo de indisciplina e desresp-to i leis. A repetigSo d'estes factos attesta que ainda nSo estSo extinctos odios antigs, que, de outras vezes tem dado lugar a sceoas igualmente reprovadas. Chegando ao meu conhecimento que havia sido assassinado em T carato Jos Gomes de S Amujo e Jos Bedor de Araujo, providencie!, immediatamente, como o caso exiga, fazendo pira all seguir um destacamento de 38 prg ordem publica. Em data de 17 de Agosto ultimo e ainda nessa comarca e por motivos parti- culares, segundo as averiguagS^s procedidas, tndo sido espancado un escriturario da Estrada de Ferro de Pulo Affonso e assassinado em Setembro o supplente do subdele- gado, EstefSo Jos de Genova, fiz substituir o delegado e comman (ante do destaca- mento de linha, por outro official do exercito, a quem mandei que procedesse eom toda a actvilade e energia quanto a repressSo de tSo graves crim^s e eapturasse 03 raal- feitores, que infestara aquella comarc e lugares adjacentes, causando serios receios i ordem e seguranga publica. Representaodo-me verbalmente o por offi;io o juiz municipal do termo de Bom Jardim, bacharel Vicente Pereira do Reg, no exercicio da vra de direito, que naqielle termo se perturbara cia audiencia do juiz municipal supplenfe era exercicio e se pretenda obstar, com annuencia das autoridades policues, outra audiencia desig- nada para o dia 11 de Setembro, resol que o Dr. chefe de polica para alli seguase, afim de proceder a rigorosa syndieancia do facto e providenciar convenientemente.. NSo pode, porem, elle seguir por se tornar necessaria a sua prsenos nesta capital em virtude do facto occorrido na Thssourara de Fazenia no dia 9 di Setembro, de que adianto tratarei. . Na impossibilidade absoluta de sahir da capital o Dr. (befa de policia officiei entSo, immeiiatamente, ao delegado de policia daqu-lle termo chamando su alinele para a representagSo, que me tora feita e tornando-o re^poosaveJ por qualquer aconte- cimento, motivado por falta de deligencia eenerga de sai parte. X 1 Diario de Pernambuco---Sabbad 27 de Novembro de 1886 * - Cono esta providencia e com a anegada do iuiz de direito Dr. Francisco da a Castalio Branco, que entrou e.m exercicio, em 11 de utubro findo, naiia mais reo. MOEDA FALSA Constando ao delegado de policia e commandante do destacamento de Leo- jallina Tenente Leoncio Luiz Pinto Ribeiro, que havia na circulado sedulas falsas ft, em Salgueiro e O iricury, abri inquerito sobre esse facto criminoso ; pelo que j fio pronunciados pela respectiva autoridade ju liciaria Mariano da Costa Araujo Ja- asen, Severino da Albuquerque Barros e Manoei Flix, conhecido por Jos Pelado, n quaes o ullitmo acba se prezo. Esse oficial bouve-se bem na investigacao do facto criminoso, pelo que o BMuie; louvar, aaaim como louvei as autoridades judiciarias. Toinei as providencias necessarias para a captura dos criminosos fungidos, e gaqwsitei do Exm. presidente da Parahyba a priso de Barros, que se refugiara naquel Bs provincia. Embora 4 estivessem pronunciados aquellos individuos, cumpria tornar mais afibsz R accao da justica, c assim, de acord com a representacao das autoridades ju- fciarias da comarca de Salgueiro, e no-intuito de preendher a f dta do referido tenente, aja pedido do com mandante das armas eu mandara recolher a capital com o*respec- tw* destacamento, por ser este preciso para o servico da guarnic3o, resolv sob pro- i do Dr. chefe de policia nomear delegado do termo de Leopoldina ao alferes do Mcito Vicente Magno Nuoes, que se achava coramandaado um destacamento volan- das comarcas de Flores e Iogazeira, e ordoaei que seguissa com a forca sob o seu lando para a dita comarca de Salgueiro. Chegando ao conheciiiiento do ebefe de policia que, alen das notas falsas na alacito, havia quem as estivesse fahricaado nesta capital, prooedeu de accordo com elrgado de policia do 1* districto Dr. Jos Oaorio de ierquoira as iovestigacSes pre- as* para adescoberta do crime. Estas autoridades sao dignas de louvor pelo zelo, actividada e pericia qu~ jtvelaram na descoberta do crime e prizao dos delinquentes, e foram, efficazmonte, ali- stadas palo subdelegado do Io districto da freguezia da Graca, Demetrio de Gusmao belbo, e coraraandanle da 5a estacao da Guarda Cvica Francisca de Paula Mandes. De tao importante diligencia trata o seguinto trecbo da parto policial de 18 Jono ultimo: . __ Toa Jo scencia i cerca de 30 Jias de que e^tavam circulando aeili capital alguinas aadolas, viBvelmente faltas, do valor d nra, dous e dei mil ris, tratei desda eato de fser as ne- aesearias p'squiaas n> intuito de descubrir o ponto d'oni) ellas pirtiam. < Nesse iuterim fui procurado pelo proprietario do Restaurante America,o qual me dfcse 9* recebido por mais de urna vez do subdito portugus Francisco Cardoso Lial, que se desia oego- loojkate ua Corte e estar de passagem nesta provincia, algumis sedulas que depois recanhecera serem "Main e que loram dadas em pagamento de gastos que fizera em sea estabeleciment. o vista de tal eipoiicio, recornmndei ao proprietario do referido hotel que nada (lia - gpti Leal e coutiauasse a reeebcr as sedulas falsas que ello fssse daudo em p ,gim:nto, que eu o jajiiiiiiiiii n at que poderse descobrir o lugar do fab.-ico de taes sadulas e realisar a prislo em da- ate de Leal e de seas camplices. Coiubinei em seguida com o Dr. delegado do 1.' distri.'to da capital sobra os meios a em- jtgn para o descobrimeata d >s delinquentes, e de accordo com o mesmo Dr. delegado fizeinos as jSMasiinn aecessariae, ao que gastou-se milito* das, visto Leal e seua cumplices, que aaiavam sem jnd>a vigilancia de dous agentes de toda confianei da policia, mudaram constantemente de caa atitfte alugaram no da 12 do corrente a casa n. Ja Estancia, para onde transportaran) na noit-j da etn urna carrosa, urna prensa e diversos utensilios d -stinidos ao servico de lytographia, que se astavam guardados na casa n. 13 ra de S. Joao, residencia de Bellarmino Jos dos Santos. Dobrando se de vigilancia, coasegaio-se verificar que no dia 16, L;al e mais dous in- dhdaos, um dos quaes era conhecido orno gravador, entraram na casi siu Estancia, nao pala e, portan pela travessa do Paysaad, faseudo passagem pelos fundos do algnas litios. Certa de que, no dia seguiute, que foi boatem, o mesmo* individuos se reuniriam de ..amesma hora, na referida casa, o que se verificou pir volta de 10 horas do dia, resolv eff-ctuar aprisao daquelles individuos e dar as bascas necessarias para descobrimento do crime. E porque devessem ser completas as diligencias, visto ter Leal alagadas por sua coata, i da casa da Estancia, mais duas, sendo umi na ra do Brum n. 32 e outra ua ra da Crus n. 10 cabase ainda vehementes saspetas sobre outras pessoas, moradoras en casas diversas, combinei roDr. delegado do 1." districto, subdelegado do 1." districto d^ (irac e commandante da 5 es- taSMOv todas as diligencias a fazer, de trma que a ama hora certa fjssem careadas, ao masmo teropo, i as casas suspeitas e dadas nestai as buscas necessarias, o que rsalisou se tnnta minutos depois ase dia de hontem. cercando en a casa da Estancia c o Dr d-legado do l.4 districto as dermis, r fieavain em seus districto. A casa da ra da Estancia estava fezada exterioranat?, sen Jo necessario para penetrar i passarem os soldados por cima do maro e nella entrar por urna das janellas do fundo, de modo a osfoarrem logo presentidos, sendo entilo encontrados, em urna das salas da frente, onde se achara > a prensa e mais utensilios, o gravador Francisco Lino de Freirs Barbosa, Bellarmino Jos de i e Francisco Cardoso Leal. Detidos pela forca ao mando do alferes Francisco de Paula Mendes, commandante da 5." i e pelo subdelegado do 1." districto da (iraca, Demetrio de Guimio Coelho, na sala em que aataaitavam, foi immediatamente aberta a porta da frente da casa e per ella entrando ea, acompanba- ja>*te commandante geral da guarda cvica, cap tao JoSo Baptista Cabral, prend immediatamente aajacUes individuos, lavrando-se em seguida auto de flagrancia, fazendo s apprehenso dos objectos aceaeontrados e cansistentes em ama prensa montada, duas p'draa proprias para gravura, em ama atesases achava-se estampada ama cdula de 1004000, faltando apenas parte da tarja, ten lo a ou - fea j servido para a impressao das de mil ris, o que sj verificou pelo ezame que h >js manlei pro- oa#ar por profissionaes. Alx d'esses objectos foram apprehendidos outros destinados ao fabrico de sedulas, bem asa rolos, tinta, papel de impressao, etc. < Em quanto isso se passava o Dr. delegado do 1. districto fszia os cercos de ama caa da SbggWros, onde estabelecido Jos Cardoso da Silva e a da roa da Cruz a. 10, moradia de Leal, psjsjtoaatde foi este logo depois conduzido pelo mesmo Dr. delegado, que dando ah urna minuciosa bus- avsyprebehdeu diversos documentos que compromettem ao mesmo Leal, sendo em seguida coodu- aaW todos aquellos individuos para esta repartico afim de serem interrogados, no que gastsa-se o 3aaBA>dia, proseguindij-se hoje as demais deligencias e interrogatorios. ^~* Hoje foram examinadas por peritos as pedras em que se achava gravada a cdula de oeai aslis, da qnal mandei tirar algumas provas para juntar aos autos, e prosigo as demais diligencias jatist^a- rite, de que darei conta a V. Ezc. opportunamente. Comprehende V. Ezc. a difBculdade com que lata a antoridade para promover e levar a assSa>NSgencisM deesa ordem e descobrir os autores de crimei dewa natur'ia, nos quaes seas autores todos os meios para se occaltarem e Iludir quaesquer pesquisas. Sem recursos e sem agestes habis e aagazes preciso esforco supremo e tenacidade para air entregar justica os diliquentes com as provas do dclieto. Fultaudo-me mu tos desses recursos, ti ve felizmente o auxilio e intelligente cooperacao -* foi prestada pelo Dr. delegado do l." districto, Jos Oaorio de Ctrqaeira, e sabdslegado do 1 " tu da Graca, Demetrio de Guarni Coelho e alferes Francisco do Paula Mendes, os quaes sao de todo o louvor pela maneira porque se houveram em todas as pesqaizas que Ibes coube , Pela 2.a promotoria publica foi dada a denuncia e corre o processo perante o fectivo jniz criminal. Contina. ID1ENIE 00 DIA 10 DE KOVSMBBO DE 1886 O vice-presidente dn provincia, attendendo aa>MM reqaereo Liberata Leopoldina Vital, pro- SsBMa do ensino primario em Ribtirao e tendo rm-iiaU a nfarmaco n. 338 de 22 de Outubio bfO^o inspector geral da Instruecao publica, .1 afci eoneeder-lhe a conUr de hoje um mee de "i gp com ordenado para tratar de sua saude -jaaaJfte eonvier. EXFEDIXNTE DO IICBXTABIO Ao inspector da Thesouraria de Fazanda. O Ezm. Sr.vice-preiidente da provincia manda rcmetter a V. S. seta ordena do Theeouio Naci nal de na. 227 e 229 a 234. EZPEDIEOTTE DO DIA 11 DE KOVEKBRO DE 1886 Actos : O presidente da provincia, de conformidade com a proposta do Dr. chefe de policia em otficio de hontem datado, n. 1,098, resolve exonerar Francisco 3rito de Almeida do cargo de 2. sup- plente do delegado de Altinho, e nomear para subatituil-o o tenente Manuel Thomaz de Azevedo. O presidente da provincia, attendendo ao Jae requereu o escrvao de orphos do termo da iseada, Joao Cirios Cavalcante de Alboquerque, resolve coaceder-lbe tres meses de liceoca para tratar de sua sade, devendo o peticionario entrar no goso da mesma lcenca, no praso de quince das. O presidente da provincia, de conformidade com a proposta do Dr. chete de policia em otficio a. 1,099 de hontem datado, resolve ezonerar Au- gusto Franklin da Rocha Wanderley e Jos Fran cuco de Oliveira Brito, dos cargos de 2.* e 3 sup- plentes do subdelegado do districto de 8. Joao Baptista do termo de Nazareth, e nomear para aubsutail-os os ciJadios Jos Lacena da Motta Silveira e Cosme Das Pessoa de Araujo. O presidente da provincia, de conformidade com a proposta do Dr. chefe de'policia em offio de hontem datado n. 1,099, resolve ezonerar o es- pita.} Antonio Bernardo Lopes Lima do cargo de subdelegado do districto de Alliaoca, no termo de Nazareth, e nomear para substituil-o, o actual 1.a suppleate Jos Bernardo de Almeida, e em subs tituicac a este o cidadao Fraacisco Prefeito de Al- boquerque. O presidente da provincia. d eoaformidade com a proposta do Dr. chefe de policia, em offieio de hontem datado n. 1,099, resolve nomear os ei- dados Deodato Gomes Ferreira e Francisco Pe- reir Negro-monte, para os cargos de 2." e 3* supplentes do subdelegado do diitricto de Allian- ca, no termo de Nazareth, ficando exonerados os actaaei. O presidente da provincia, de conformidade com a proposta do Dr. chefe de policia, em offieio de hontem datado n. 1,099, resolve nomear os ci- rtawiflm Jos Lceos da Motta Silveira e Cosme Das Pessoa de Arsnjo, para os cargos de 2. e 3." supplentes do subdelegado do districto de S. Joao Biptista do tetrao de Nazareth, ficando exonera- dos actaaes. O presidenta da provincia, de conformidade '. com a proposta do Dr. chefe de polica, em offieio Ao commandante das armas, Arsenal de bisa, engenbeiro militar, inspector do Arsenal BtBaiinba, commandante da Escola de Aprend- ss Mario he i ros, commandante superior da guar- ir. fjaeKmal do Recfe.Para os fins conveoien- r mmico a V... que hoje prestei juramento i pos se do cargo de presidente desta pro- *, para o qual foi nomeado por carta imperial afc*; de Setembro ultimo, receberido a administra- aja "a Eiin. Sr. 1* vicepresidente Dr. Ignacio Jaesjam de Sooza Leio. Ao* presidentes das provincias.Tenho a ano.' communicar a Va. Excs. que pres asi aoje juramento e tomei posase do cargo de -sssdeate desta provincia, para o qnal foi nomea- 9fc por carta imperial de 4 de Setembro ultimo, fi mi a administracao do Ezm. Sr. 1* vice- jsaaaaWnte, Dr. Ignacio Joaqaim de Soasa L?ao. Jaiesento a Vs. Ezcs. meus protestos de esti- 3ra e eonsideracio. AoExm. Sr. Bispo DiocesanoTenho a i de commnncar a V. Exc. Bvma., que boje ei juramento e tomei posse do cargo de pre le desta provincia, para o qual tai nomeado asar carta imperial de 4 de Setembro ultimo, rece- asado a administracao do Ezm. Sr. 1* vice-pre- raaaavte Dr. Ignacio Joaqaim de Soasa Le.o. pissrstn a V. Exc. Rvma. meas protestos de salida estima e distincta consiJeracao. Ao inspector de Saude do Porto. Para os Saa> venientes transmuto a V. S. a inclusa c- atia telegramma de hontem datado do Exm. Jr ainis'ro e secretario do estado das negocios js> imperio, relativo aos portos infeccionados e savpekos de cholera-morbus. Aos commandantes superiores ds guarda na- da provincia.Para os fias convenientes mico a Vascs. que hoje prestei juramento e I posse do cargo de presidente desta provin- eisy para o quaf fui nomeado por carta imperial 4*4 de Setembro ultimo, recebende a administra- ja> do Ezm. Sr. 1* vise-presidente Dr. Ignacio Jbaauim de Soasa Leio. jimtatis Mutandi* ao inspector da Thesouraria ir Fazenda, Alfandega, Recebedoria, Thesouro -Wviocal, Caixa Econmica presidente e mem- i de ^ZtUl ."i,099," soIv~Boi^ear,'o cZ oros da directora da Associacao Commercial Be-, dado Manoei Joaqaim da Mello, para o cargo de ascente, procurador fiscal dos Fetos da Fazenda ; 3 Inppleilte do dutrleto de Poco Csaaprido, no - fiscal do Thesouro Pro-, Uflno ^ N,iareth, em sabatituicio de Joaqaim s*evDCiat e procarador Aos cnsules. Commnoico ao Sr. cnsul '- que, nesta data tomei posse do cargo de fpseidente desta provincia, para o qual fui aomea- sk> por carta imperial de 4 de Setembro ultimo Apresento ao ir. censal de___os protestos de iw estima e distincta eonsideracio. Ao eegenheiro fiscal befe do prolonga maa- 2s\ Correio, ObrasjGerae3, Conservscdes dos Por- Francisco Dourado, que nio preatou juramento no praso legal. Otficioa: Ao Dr jais de direito do 2." districto crimi- nal da comarca do Recife.Convm que V. S. pro- videncie no sentido de ser apresentsda na secre- taria desta Presidencia, a certido do processo do reo Joio Ramos Pessoa, que ioterpos recurso de graca da pena de 4 aonoa e 8 meses de prisa* sisa- *sy rheatro da Saatalaabel e Obras Pablicas.- ^ Jde 5 0/0 do valor furtado, a qual Ihe 9hra os los eoovenientes communico a Y. ..m% impotU pelo jury deata capiUl e que se acha lay. preste, jqramesto e tome, posse de cargo de ^p^^,, de Detenco. -nmdass daaia FSBa, par. oqoaJ_ fa, onea- J ^ ^ ^ d. Tbewl;ris d> Fazenda. - carta imperial de 4 de Setembro ultimo, tMadt y tfimtar a Jos ds IVmseca Silva, sendo a administracio Jo Exm. 8r. 1- vice-1 aoaeda ptn 0 wg0 de ^^^ utco do preei- M Dr. Ignacio Joaqmm de Soasa Leio. ; ^ de r^,,^ de NoroobaTa importancia de um mes dos respectivos vencimentos, que elle indem- nisar por meio de descont da quinta parte dos mesmos, conforme recommendou o Ministerio dos Negocios da Justica em aviso de 30 de Ou'ubro findo. Ao mesmo. Remetto a V. S., para os fins convenientes, a inclusa copia; do termo de contrac- to feito com os negociantes Joio Rodrigues de Maura & Irrnio, para o tornecimento-de fardamen- to a escola de aprendizes marinheiros, durante o semestre de Janeiro a Junho de 1887. Circulares : Aos commandantes superiores da guarda na- cional da provincia. Hija V. S. de informar, com urgencia, sobro o que trata o Ministerio da Justica as circular junta, por copia, de 14 de Ou- tabro fiado, dando logo as providencias recotn- mendaias na citada circular, afim de i,ue seja fei- ta a qualifioncao da guarda nacional no diitricto, ub sea eos mando. Ao gerente da Companhia Pernambucana. Proviodencie Vmc. no sentido de ser transferida a viagem do vapor Gequi para o presidio de Fer- nando de Noronha para o dia 16 do corrente hora do costume. -Fizeram-se as devidas communica- $5es. \o juiz municipal e de orpbioi Jo termo do Cabo.Pela nfomacid por Vmc. prestada em 5 do corrente, fico inteirado de que a idade de 13 anuos do Brasiliano incluido no 9o lugar entre 01 lib rtsnd.13 por conta da 7> quota do fundo de emancipadlo, segundo o seu ofaco de 15 de utu- bro, a que consta da antiga matricula. Portaras : O Sr. gerente da Companhia Pernombucana de Navegaeio taca transportar para o presidio de Fernando de Noronha pie coata do Ministerio dos N'gocioa da Juatirja ao pharmaceutico nomeado para aquclle cstabelccimsnto Jos da Fonseca e Silvse a mulher d^ste D. Theodolinda da Fon- seca e Silva, s' 'EXPEDIENTE DO SBCBBTABIO Officios : Ao commandante das armas.;S. Ezc. o Sr. presidente ta provincia manda communicar a V. Ezc. ter autorisado o Arsenal do Guerra a satis- fazi-r o pedido qaa ac npanhou o sea offieio' n. 545, de bontem datado. Ao Dr. ebefe de polica.Da ordem de 8. Exc. o presidente da provincia communico a V. 8. que providenciou-se convenientemente sobre o assumpto de seus officios ns. 1101 e 1102 desta data. Ao engeobeiro ebefe da repartilo das Obras PudlicasDe ordem do Exm. Sr. presidente da provincia, acenso o recebimento do otficio da 9 do corrente, sob n. 20, no qual V. S. commanica ter mandado passar certificado da 1' prestario, a que tem direito o arrematante da obra da ponte sobre o rio Serinhiem no engenho Pao Smigue, confor- me Ihe p irticipou o conductor competente. KZPBDIENTE DO DIA 12 DE MOVEMSRO DE 1886 Actos : O presidenta da provincia tendo em vista o despacho proferido no requerimento de Diogo Car- los de Almeida e Albuquerque censor da GyirjQa- sio Periiamb icano. resolve mandar passar a pre- sente portara, concidendo ao peticionario tres iiezes de lcenca para tratar de sua saude onde Ihe eonvier. O presidente da provincia tendo em vista o despicho exarado no requerimento da profeseora da cadeira de ensino mizto de S. Jos da Eztrama, Quiteria de Almeida Bastos, sobre o qual versa a informacio n. 3J1, de 27 d Outubro findo, do in- spector geral da instruecao publica, resolve mau- lar passar a presente portara concedendo pe- ticionara trnta das de lcenca, com ordenado, para tratar de sua saude, onde Ihe eonvier. Officios: Ao brigadeiro commandante das armas, pre- sidente do conselho, para o fornecmento de vveres e fjrrageas do exercito.Declaro a V. Exc. para seu conh 'cimento e fins convenientes, que fica ap- prjvada a proposta que veio annexa ao sea offieio de hoje, acceits pelo conselho, de que trata o de- creto n. 7635, de 6 de Marco de 1880, em seccio tambem de boje, para o fornecmento de capim a cavalhada da companhia de cavalharia at o dia 31 de Dezembro do corrente auno. Ao presidente da provincia do Rio Grande do Norte.Conforme solicita V. Etc., em otficio de 4 do corrente nesta data ordenei a Companhia Pernambucana da Navegaeio a Vapor o transpor- te i re at Natal por conta deesa provincia, na primeira opportunidade, Dr. Joaquim Goncal- ves Chaves Filho. Ao Dr. juiz de dir to do 2 districto crimi- nal da comarca do &e' i e. Reitero a reqaisicio contidi em silicio dest. presideocis, datado de 14 de Setembro ultimo, >.' m de V. S. providenciar no sentido de ser minist' .da a certido do processo do reo Jos Joaqaim de Csrvalho que internos re- curso de graca da pena de 14 aonosde prsio sim- ples, que Ihe foi imposta pelo jury desta capital em 2 de Agosto de 1879. Ao mosmo.Convm que V. S., cerca do processo de Flix Francisco da Guaba presta a in- formacio de que rata o aviso circular do ministe- rio da justica u. 287 de 28 de Junho de 1865, visto ter elle interposto recurso de graca da pena de 8 annos de gales e multa correspondente a 20 *(, do valor roubado, que Ihe foi imposta pelo jury desta capi'al em 14 de Marco da 1882, tendo sido juis da condemnacio o antecessor de V. S- Ao inspector da Thesouraria de Fazenda. Remetto a V. C, para es fins convenientes a inclu- sa preposta, que fica approvada, acceita pelo con- selho de que trata o decreto o. 7,685, de 6 de Marco de 1880, em seccio de hoje, para o fornec- mento de espim a cavalhada da companhia de ca- vallana at o da 31 de Dezembro ds corrente auno. Ao mesmo Communico a V. 8., para os fins convenientes, que o cidadio Jos Ribeiro Ca- valcante de Albuquerque a 19 de Outubro findo assomio o exercicio do cargo d promotor publico interino da comarca de Ignarass, para o qual fui nomeado pelo respectivo juis de direito. Portaras : A' Cmara Municipal de Cimbres.Informe Cmara Municipal de Cimbres se acha-se de posse do temo de pesos e medidas do systema mtrico decimal remettido por esta presidencia em 1872. Mutali mutandi* as demais Cmaras Mani- cipaes. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana mande, transportar com passagem* de r at a ci- dade do Natal no prximo vapor que seguir para os portos do norte, por conta daqoella provincia o Dr. Joaquim Goncalves Chaves Filho, conforme solicita o Exm. presidente da mesma, em offieio de 4 do corrente. EXPEDIENTE DO SECBETABIO Ao inspector do Thesouro Provincial.De ordem do Exm. Sr. presidente da provincia decla- ro a V. S. que no requerimento de Gercino Paren- te de Oliveira Firmo, ex contractante da obra de repsros da ponto de Junqueira, em que pede a suspensao da praca annudciada para a arrema- tacao da mesma obra, .foi nesta data proferido o seguiute despacho : -J nio ha o que deferir. Ao engenbeiro fiscal da estrada de ferro do Liinoeiro.S. Exc. o Sr. presidente da peovincia manaa aecusar o recebimento do oficio de V. S. sob n. 806 de 10 do corrente acompanhado do re- latorio e devido extracto das oceurrencias dadas nessa estrada de ferro durante o mea de Outubro ultimo, cojos documentos tiveram nesta data o conveniente destino. Ao mesmo.S. Esc. o Sr. presidente da provincia manda acensar o recebimento do offieio de V. S. sob n. 807 de 10 do corrente acompa- nhado da copia do reatorio das oceurrencias da- das nesta estrada de ferro durante o mes de Se- tembro ultima. Ao Dr. jais de.din ito da comarca de Aguas Bellas.De ordem do Exm. Sr. presidente ds pro- vincia traasmitto a V. 8., em solacio do seu offi - ci de 14 de Outubro findo, copia de a. 1,017 de 27 do referido mes relativo aos criminosos Jos Rodrgaos de Lima e Antonio Cavalcante de Al- buquerque, conhecido por Antonio Tenorio, re- quisitado para serem submettdos a jalgamento. EXPEDIENTE DO DIA 13 DE N0VEMBB0 DE 1886 Actos: O presidente da previncia attendendo ao que requeren o subdito portagnez Manoei Francisco Goncalves, residente nesta provincia, resolve, de escardo eom e disposto no decreto n. 1950 de 12 de Julho de 1871 e usando da autorisacio conferida pelo art. 14 da lei n. 3140 de 30 da Outubro de 1882, naturalissr o referido subdito portugus Maal Francisco Goncalves, aim de que posaa go sr da todos os direitos, honras o prerogativas que pela constituico competen aos cidadios bra- sileros naturalisados. O presidente da provincia de conformidade eom s proBosta de Dr. chefe de policia em oficio n. 1108, de hontem datado, resolve exonerar e al- feres ds exercito Antonio Valerio dos Santos Neves do cargo de delegado do termo de Tacarat, no- mear, para subsutuil-o o tenente do corpo de po- lica Bellarmino Pinto da Paiva.Communicou-se ao commandante das armas e ao commandante do corpo de polica. O presidente da provincia de conformidade com a preposta do Dr. chefe de policia em efficio n. 1103 de 11 do correte mez, resolve nomear o alferes Flix Jos de Oliveira Mello para o cargo del' supplente de subdelegado do 1 districto do termo de Pao d'Alho, em substituicio de Ignacio Resea Pessoa, que nio acceitou a nomcacio. O presidente da provincia de conformidade com a propata do Dr. chefe de policia em offieio n. 1101 de 11 do corrente, resolve exonerar Anto- nio Mario Falcio do cargo de 1* supplente do de- legado do termo de Ouricury, o nomear para subs- titui-lo Juvcnal Antonio de Castro e Silva. O presidente da provincia, de conformidade com a proposta do Dr. chefe de polica emolicion. 1-01. de 11 do correute mea, resolve exonerar Pe dro Msrinho Falcio e Riymundo da Silva Lima dos cargos de 1- e3- supplentes do sublelegado do 1* districto do tormo de Ouricury, e nomear, para substituil-os os cida los Francisco de aula Vieira de Castro e Antonio Nogueira da Silva. O presidente da provincia, resolve conceder a exoneracio, que em offi o de 10 do corrente so- licitou u hachare! Adelina Antonio de Lana Freir do cargo da directora do theatro de Santa Izabel, por ter sido nomeado dosembargador da relie I > de Portalosa, na provincia do Cearn, e nomear pira eubstituil-o bacharel J Ao Baptista Rigueira Costa. Communicou-se ao desembargador Adelino An tonlo de Luna Freir e ao bacharel Joio Baptista Rigueira Costa, eao inspactor do Thesouro Pro- vincial, a directora do theatro Santa Isabel, e so administrador do thatro. EXPEDANTE DO 8ECRBTABIJ Officios : Ao inspector do Arsenal de Marinha,De- claro a V. Exc, para os devdos fins, qu i ficam approvados os contractos, cuj'js termos, por copia, vieram annexos ao seu offieio n. 563, de 3 do cor- rente, celebrados nesse srsenal para o foruecimeu- to de vveres, sobreaelentes e materiaes aos navios do guerra fundiados no porto deata cidade e as dependencias do mesmo arsenal, bem c mo expe- diente, lavagem e engommado de roupa da enfer- mara de marinha c o avi&mento do receituario da referida informaci.', datante o serrrestro de Janei- ro a Junho do anno pioximo findo. Communicou- se ao inspector da Thesouraria de Fazenda. Ao inspector da Thesouraria de Fazenda. Mande V. S. pagar, nos termos da sua informacio de 11 do correte, n. 793, importancia de 160i devida a Miranda & Souza pelo fornecmento a que allude a inclusa canta, de um togio de ferro para o edificio em que reside o ajudaute do Arse- nal de Marinha.Commuaicou-ae ao Inspector do Arsenal de Marinha. Ao mesmo.Nos termos da informabas da Contadoria annexa por copia a desia inspectora de 11 do corrente, n. 791, mande V. S. effoctuar o pagamento da importancia de 74920 proveniente ds despesa dotjue trata as inclusas coutas feta pelo 14' bitalhio de infantera com Oenterramen- to do cabo de csquadfa Antonio Gabriel da Silva e do soldado Angelo Jas de Oliveira fallecidos ua enfermara miliar.Communicou-ae ao comman- daute das armas. Ao mesmo.Communico a V. S. para os fins convenientes, que o bacharel Antonio Pedro das Neves assuraio hontem o exercicio do cargo de 4' juiz substituto da comarca desta capital, para o quaf foi nomeado por decreto de 12 de Juuho ul- timo. A o mesmo. Nos termos da informacio de V. S. datada de hontem, sob n. 796, autoriso-o a mandar tardecer i junta classficaiora de escra- vos do municipio da Pao d'Alho um livro neces- sario as respectivas classificacoes devidamente processadas, de accordo cano o art. 31 do rcgula- mento sr. 5,135 de 13 de Novembro de 1872. i .'ommunicoii se a respectiva junta classificadora de escravoi de Po-d'Alho. Ao mesme.Nesta data defiro orpquerimen- to de Antonio Carlos de Almeida sob o gual V. S. infirma no offiaio de hontem, sob n. 797 relevan- do a multa de 100* imposta pela collectnria geial do municipio da Escada, por ter sido dada a ma- trcula fra do praso legal a ingenua Petronilla, liilii da escrava Honoria. Ao commandante do corpo de policiaAu- torieo Vmc. a alistar no corpo de seu com nando, verificado que nio exceda o numero legal de pra - cas, os paisanas, julgados aptos por nspoccao me- dica para o servico militar, que trata o offieio n. 977, de hontem datado. Portaras: A' cmara municipal do Recife.Determino a cmara municipal do Recife que expeca as de- vidas communicacoes e d as providencias do es tylo afim de que se proceda no dia 23 de Dezem- bro prximo vindouro a eleicao para juizes de paz da p irochia de Nossa Senhora da Sade do Poco da Panella, visto ter sido annullada pelo Tribunal da R'lacio do Reote a que ltimamente teve lu- gar na referida parochia, segundo declarou-me o Exm. censelheiro presidente d'aquelle Tribunal em offieio n. 2,656 de 11 do corrate mez. A' cmara municipal da Victoria.Declaro i cmara municipal da Victoria que ficam appro- vadas as arrematacoes dos impostos constantes de termo annexo por copia ao seu oficio a que res- pondo de 20 de Outubro findo. A' cmara municipal de Po-d'Alho.Ap- provo as arrematacoes des impostos constantes dos termos annexos, por copia, ao oficio que a cma- ra municipal de Po-d'Alho dirigi a esta presi- dencia em 8 de Outubro findo. A' cmara municipal da Gloria de Goit. Respondo ao oficio de 29 de Setembro ultimo, de- clarando i cmara municipal da Gloria de Goit que ficam approvadas as arrematacoes dos impos tos constantes dos termos annexos por copia, ao seu predito offieio. Ao agente da Companhia Brazileira. Faca transportar a corte, par conta do Ministerio da uerra, no vapor Mando, esperado do norte, o desertor do 3' regiment de artilharia Jos de Albuquerque Mello, e bem assim a escolta que o aeompanba composta do cabo de esqaadra Manoei Jos dos Santos e anspecida Manoei Gomes de Soaza, este do 1' batalhio de artilharia e aquelle do 14- de infantaria.Communicou-se ao com mandante das armas. EXPEDIENTE DO SECBETABIO Ao Bario de Serinhiem.De ordem do Exm. Sr. presidente da provincia, acenso o recebimento do offieio de 11 do corrente, no qual V. Exc.com- Ao administrador do theatro de Santa Isabel. Declaro a V. S. para es devdos fins qme con- ced esse theatro para tor lugar urna sessao fne- bre promovida pelo Dr. Antonio Joaquim de Bar- ros Sobrinh*, por conta de quem correrio quaes- quer desp"zaa. Ao inspector da thesouraria da fazenda' Communico a V. 8. para os fins convenientes, que, a 8 de corrate mez, o juiz municipal do termo do Bosite, bacharel Julii Tenorio de Albuquerque reassumm b exercicio de seu cargo, deixando-o de juiz de direito interino da respectiva comirja. Ao mesmo.Communico a V. 8 para os fins convenientes, que, a 3 do corrente mez, o juiz de direito da comarca do Bonito, o.charel Joaquim Morcira Lima rea3umu o exercicio de seu eargo. Ao inspector do thes uro provincial.Infor- me Vine, o seguiute : 1." Qual a quantia actualmente em cofre decla- ran lo se em dinhero ou cm ttulos. 2 Qual o valor das obras publicas antorisadas no exercicio fin-inc.;iro corrente com descrimina- cao das que eativerem j consideradas e pagas. 3 Qual a impoitaucia das dividas activa e passiva da provincia e a qna idade dos respecti- vos ttulos. 4. S todos os collectorcs e quaesquer outros responsaveis por dinh :r u pblicos estio ou nio com suas flaneas prestadas e legalisadas. Ao director do Arsenal de Guarra.Amea- cando desabar o compartimento cm que funeciona o quartel militar do 11 batalhioide infantera, se- gundo declara o brigadeiro commandante das ar- mas em offieio a. 554, de 13 do corrente, mande Vmc. por operarios d'esse arsenal desmintar e re mover para outro fallo o armario onde se guarda o faldamento do mesmo batalhio. Ao director do presidio do Fernando de No- ronha. Fa;a Vme. regressar para esta capital, se estiverem completamente restablecidos, os presos barbercoa, constantes da inclusa relnc-io, para serem submettdos a julgamentas conforme solicita o juiz de direito das execucoas criminaes.Com- municou-se ao respectivo juiz de direito das exe- cuees, A' junta classificadora de escravos do muni cipo de OuricuryApprovo por estar de accordo com o qua foi por esta presidencia J -termina lo em 20 de Setembro ultimo a nova classificaco de escravos que por copia aoompanhou o offieio de Vmc. de 26 de Outubro prximo passado. Findo o praso das reclamares de qae trata o art. 31 do regulamento de 13 de Novembro 1872. a qual cor- rer da data em que for abi conhecido o acto da .ii.provacao, o agente fiscal membro dessi junta OTeri proceder de conformidade com o art. 37 c icguintes de dito regulam-uto, tendo na mxima oomiioracio o disposto na orden circular do Tha- sourc Nacional de 16 de Julho de 1833 alluiida na do inspector da Th-sourajia de Fazenda ^ie 22 de Julho deste anno sob n 20, visto que, como deter- mina a 7 do trt, 3- da le n. 3,270 de 28 le Se- tembro de 1835 continua at o encerramento da nova matricula o processo d<> citado art 37, alm de que os preeos ina tunos da 11 bella do 3* do srt 1 dessa lei sao siinplesui.-ntc os piarraittidoa para a mencionada matricula.R-araettcu-se copia no respectivo juiz municipal. Ao juiz de dr.'i:o da enmarca de Villa Bolla. tlespoud'i ao offieio ds 25 de Outubro findo. trans- mittindo a Vmc eopia d> que exp -c> h je Cma- ra Municipal de Villa-Helia, relativo el-icio para juizes de paz da parochia de 8. Jos de B-l- monte. Portaras : A' Cmara Municipal de Villa Bella.'De- termino i Cmara Municipal de Villa Bella que i-xpt'c i as devidas communicacoes e d as provi- dencias do cstyl o afim de que se proceda no dia 10 de Jancuo de 1887 a eleicao para juizes de paz da parochia de S. los de BJmonte, que dei- xou de ter lugar no da 1 de Julho ultimo, segun- do consta de offieio de 19 do mesmo mez, do pre- sidente da referida cmara e informacio prestada a respeito em 25 de Ouutbro findo p-do rspectivo juiz de direito. O Sr. agente da Ccmp mhia Brasileira fica transportar a corte, por conU do Ministerio da Marinha, no vapor Mando, esperado do norte, os voluntarios para o servico da armada, Francisco Teixeira de Barros e Manoei Bento, os quaes para all soguem disposi^io do quartel general da marinha, segundo declara o inspector do Arsenal de Marinha em oficio n. 581, dj 13 do corrente. Communicou-se as respsetivo inspector do Arsenal de Marinha. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana faca transportar ao presidio de Fernando de No- ronha, por conta do olinistero da Guerra, no va- por Gequi, o alferes de 2 batalhio de infantera Antonio Gerasino de Castro Jnior que all vai destacar, e bem assim a sua mulhcr D. Henri- queta Lindener de Castro e dous filhos Joao com dois annos de idade e Joanna com sete mezes e seu criado de nome Manoei Luiz da Cooceicio. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana faea transportar ao presidio de Fernanda de No- ronha, por conta do Ministerio da Guerra, no va- por Giquid, as pravas e presos constantes das re- lacoes juntas por cdpia. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana mande transportar gratuitamente com passagem de l. para o presidio de Fernando de Noronha, no vapor que para all segu amanhi, o director do mesmo presidio, capitio honoraria Joaquim Agri- pino Furtado de Mendonfa, e de pro i as suas duas criadas. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana mande transportar gratuitamente r, at o pre- sidio da Fernando de Noronha, quando para isso se apresentar o major Jos Thomaz Cavalcante Pessoa, providenciando igualmente sobre o seu re- gresso esta cidade.Commjnicou-se ao director do presidio de Fernando do Noronha. EXPEDIENTE DO SECBETABIO Officios : Ao Dr. juiz de direito das execuces ciimi- naes do Recife.De ordem do Exm. Sr presiden- te da provincia, communico a V. S. para os fins convenientes, que irio para o presidio ds Fernan- do de Noronha, no vapor que para all tem de se- guir no mez vindouro, os sentenciados constantes da relacio annexa ao seu oficio n. 24, de 13 do corrente mez. Ao juiz municipal e de orphios dos termos reunidos de Garantaos e CorrentesDe ordem do Exm. Sr. piesideate di pioriacis, declaro a V. "*., jue nio pode ser reproduzido na imprensa d'esta capital a copia do edital que acompanhou o seu Joaquim Augusto de Souza RangelInforme o Sr. inspector geral da Instruecao Publica. Padre Manoei Gomes da Fonseca.Informe o Sr. inspector jio Thesouro Provincial. Mara Joaquina da Conceicio.Informe o Sr. brigadeiro commandante da armas. Manoei Clementino Correia de Mello.Informe o Sr. inspecctor do Thesouro Provincial.' Mananta da Siiva Jess.Sim, por 30 diaa. Mara da Natividad Ferreira.Diga o Sr. ins- pector geral da Iii3truccio Publica sobre a con- veniencia da transferencia da cadeira e cathego- ria da professora, para o Em de conhecer-se a op- portunidade da apolieacao da lei. Nuno Alves da Fonseca.Passe portara desig- nando o Io corpo de cavallana da guarda nacional da comarca do Recfe para p supplicante ser a el- le aggragado. Rufina Demetria de Souza__Sim. Secretaria da Presidencia do Pernam- buco, om 26 de Nivembro 1886. O porteiro, Francelno C/iacon. C'omiuaado das Armas QUARTEL GENERAL DO COMM \NDO DAS AR- MAS DE PERNAMBUCO, EM 25 DE NOVEM- BRO DE 1886 Ordem do dia. n. 136 Faco couitar a guarnilo que apresentou-se hoja a este Quartel General, vindo da provincia do Ma ranliiio, o Sr. capellio tenente do corpo eclesistico padre Gervazio Antonio Nogueira, que por porta- ra do Ministerio da Guerra de 2, publicada na ordem do dia da reparticio do Hjudante general n. 2019 de 6, tudo de Agosto ultimo, foi removido para esta guarnicao e fica addido ao 2o batalhao de infantaria. (Assignado ) O brigadeiro Ajostinh' Marque de S, commandante das armas. (Conforme)O tente Joaquim Jorge de Mello Filho, ajadaute de ordens inte- rinte encarrega lo do detalhe. 90=5- raunica que assumio a gerencia da empresa da es- i oficio de '3 de Cntubro findo, pondo em concurso trada de ferro de Rbeirio a Bonito, por t- r ido >a serventa vitalicia dos lugares de 1 e 2o tabel para a corte o Dr. Hypolito Velloso Peder- i,es do termo de Correntes, porque deixou de ser observada a tal respeito a dispisicio ao art. 153 neira. Ao Dr. chefe de polica.De ordem do Exm. Sr. presidente da provincia, transmiti a V. S. em solucao do seu oficio n. 1,053, de 28 de Outu- bro finds eopia do de n. 979, de hontem datado, em que o commandante do corpo de policia infor- mas porque nio pode ser por agora attendida a requisicio do delegado do termo de Correntes. Ao 4* jais substituto da comarca do Recife. S. Exc. o Sr. presidente da provincia, fica n- teirado do assumpto do oficio de hontem datado e recommendo a V. 8. que transmita a certidio do seu exercicio. EXPEDIBUTB DO DIA 15 DE H0VBBBB0 DE 1886. Actos: O presidente da provincia, tendo em viita a informacio n. 199 prestada pelo engenbeiro chefe da reparticio das obras publicas em 9 do corrente da qual coasta que Francisco Avila de Mendonea, contratanto dos reparos da ponte de Caxito nao dea comeco a obra, nio obstante haver decorrido um anno alm do praso marcado para tal servico, resolve mandar rescindir o respectivo contrato e impor ao mesmo Francisco Avila de Mendonea a multa de que tratam os artigos 56 e 57 do regla- me uto de 24 de Fevereiro de 1874.Remetteu-se copia ao inspector do thesouro provincial ao enge- nbeiro chefe da reparticio das obras publicas. O presidente da provincia attendendo a jue requereu o promotor publico da comarca do Inga seirs, bacharel Francisco Ferreira Cavalcante Lins, resolve conceder Ihe tres meses de lcenca, com ordenado iatregal, para tratar de sua sade, de vendo entrar no goso da referida lcenca no pra so de tnnta e cinco das. Officios: Ao Dr. ehefe de polieia.Declaro a V. S, em solucao dos seus oficios na. 806, 920 e 1031 de 19 de Agosto, 20 de Setembro e 21 de Outubro ultimo, que fies aprovado o contrato de arrenda- miento, por tres annos, da casa pertencente a Ma - noel Vianna de Soaza Barros, para servir de ea- deia e quartel em Gravat pelo preco de cento o oitenta mil ris (180*000) arma-ts, e a contar do dia 1* de Abril ultimo Ao inspector da sade publica.Para os de- vdos efFoitos traamittoa V. 8. a copia indas a do telegramma de 13 do Corrente do Exm. Sr. minis- tro e secretario do estado dos negocios do imperio relativo ao fecbameato de portos brasileiroi a na- vios de procedencias infeccionadas do cholera mor Das. do regulamento annexo ao decreto n. 9,420, de 28 de Abril de 1885. Convm, portento, que V. S. fa- ca affixar novo edital, no qual ser preenchida aquella tormalidade legal e remeta a respectiva copia em acto continuo affixacio. Ao commandante do corpo de policia. De ordem do Exm. Sr. presidente da provincia, re- commendo a V. 8., que informe porque, havendo offieiaes no quartel do corpo de sea'commsndq, fo- ram designados os dous destacados de que trata o sea offieio n. 978, de 12 do corrente mez, para fa- zerem parte do conselho de jalgamento a que ha de ser submettido o soldado Ensebio Alvcs da Costa. Ao gerente da companhia dos trilhos urba- nos.9. Exc. o Sr. presidente ds provincia man- da acensar o recebimento do offieio de 13 do cor- rente, aeompanbado do reatorio apresentado por V. 8. a assembla geral dos accionistas dessa com- panhia. DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DIA 25 DE NOVEMBRO DE 1836 Augusto Joi de Moraes.Vistas as informa- ces nio pode ser deferida. Antonio Moreirs.Aguarde a decisio do go- verno. Padre Antonio G>-aciano de Araujo Guanta. Remettido ao Sr. inspector do Thesouro Provin- cial, afim de emittir parecer o Dr. procurador fis- cal. Companhia The Great Western of Brasil Rail- way Company Limited.Aguarde o crdito pedi- do ao ministro da justica. Candido Thiago da Costo Mello.J foi atten- dido, segundo consta da informacio da Thesoura- ria de Fazenda. Delmiro Sergio de Ferias.Sim, nos termos do art 7o 5 a 8 das instruccoes de 29 de Janeiro de 1886. Bacharel Francisco Domingues Ribeiro Viac- na -"-Concedo 3 meses de licenca com ordenado. Francisco Avila de Mendonea.Estando rescin dido o contrato nos termos da informacio da re- particio das Obras Publicas, nio ha qae defe- rir. Galdino Antonio Braga.Satisfac a exigencia de que trata a clausula 5* das observaedes anne- xas ao decreto n. 8,7.'6 de 9 de Desembro de 1882. HeiiartK'o da Polica Seccao 2*N ) 150.Secretaria da Po- licia de Pernambuco, 2o de Novembro de I86.-Illra. e Exm. Sr.Partecipo a V. Exc. que foram re olhidos Casa de De tenc5o os seguintes individuos : A' miaba ordem, Belrairo Tertuliano Muir, Francisco C-Jsario da Mello Filho, Jos Joaquim de Sint'Anna e Hygino dos Santos, os dous primeiros como pronuncia- dos por crime de tentativa da morte no termo lo Conde na proninca da Parahyba, o ter- oeiro como "agabuodo, e o ultimo, como criminoso, vindo do Fernando. A' ordem do subdelegado do 2o distric- to da S. Jos, Joanna Liurenca Gonelves c Vicente de Brito, pjr disturbios. i Comraunicou-me o mesmo subdelegado, qua hontem s 4 horas da tarde, no lugar Coqueiros daquella freguezia, o individuo desordeiro de noms Vicente Ferreira de Britto qu rendo espancar a urna eua vizi- nha foi-ihe dada voz de prjzito pelo guar- da cvico n. 115, Leoncio Amancio de Carralho, ao quo oppoz tenaz resistencia, procurando desarmar ao referido guarda. Accudindo o guarda cvico a. 105,Anto- nio Pereira Lima ern auxilio do seu compa- nhet-o, foi recebido mal por Britto, que deu- llio un 80cco no olho esquerdo, sendo anual preso e apresentado ao subdelegado, que e fez recolher Casa de DetencSo, e abri iaquerito sobro o Eacto. Esse individuo cochecidamente desor- deiro, e j cumprio sentencia no presidio de Fernando. Comraunicou-rae o delegada do termo de Flores, que no dia 30 de Setembro al timo, no lugar Rocas Velhas, do mesmo termo, lora preso o criminoso Benedicto Pereira Leite pronunciado no art. 193 do Cod. Crim. A mesma autoridade diz que Be apre- sentara voluntariamente recolhendo-se cadeia o criminoso Jos Alves Feitosa, pronunciado no art. 193 combinado com o 31 do citado cdigo^ Em data de 11 do corrente communi- cou-mo o cidadio Bento da Costa Araujo, ter assumido o cargo da delegado do ter- mo de Leopoldina, na qualidada de p.-i- muiro supplieante. Deua guarde a V. Exc Illm. e Exm. Sr. Dr. Pedro Vicenta de Azevedo, mito digno presidente da provincia. O chefe de polioia, Antonio Domingos Pinto. Thesouro Provincial DESPACHOS DO DIA 26 DE NOVEMBRO DE 1886 Joviniano da Rocha Pereira. Prove o qae al- lega. Manoei Pereira da Rocho, e Manoei Joaquim de Soaza eco.Haja vista o Sr. Dr. procurador fis- cal. Feli sarda Maria da Couceicao. Certifiquv-se. Joaquim Duarte Campos.Informe o Sr. conta- dor. Liberata Tiburtina Vital e Francisco Xavier Camello Pessoa. Facam-se as notas da portara de licenca. Rodolpho Campo e Joio Ramos.Escripture-se a divida. Domingos Goncalves Gomes Pessoa, Antonio Francisco Cardoso e outro.Informe o Sr. Dr. ad- ministrador do Consulado. Eleuteno Roberto Tavares do Espirita Santo. Entregue-se a quantia em deposito. Manoei Delfino de Medeiros Favilla. Ao Sr pagador para cumprir o despacho do Eiin. Sr presidente. Antonio Martins de Oliveira Machado e Manoei Ferreira Gaedea. Registre-se e facam se os as- sentamentoe. Consulado provincial despachos do dia 25 de novehbbo de 1886 Joo Carnniro L^itio de-Mello, Jos dos Santos da Costa Moreira, Theodoro Ghria- tiansen Pinto Oliveira & C. Informe a 1.'seccao. 26 Marianna Bernarda de Oliveira T.-- Informe a 1.a secgo. Jos Francisco dos Santos, Adolpho Ja cintho P ereira al.* seccilo para os 'divi- dos fins, Victurino Francisco Rodrigues da Silva. Certifique-se. Antonio Martins Comes a 1. secco para os iie.vidos fins, Carlota Burlamaque Ma- galhSes. Junte conhecicuentos da deci- ma relativa ao ultimo semestre. PERNAMBUCO Companhia de Trilhos Urbanos de Recife a Ollnda e Bebc- r|be. ACTA DA SESSA ORDINARIA DA ASSEMBLA GERAL DA COMPANHIA DE TBII.HOS UR- BANOS DO RECIFE A OLINDA E BEBERIBE EM 12 DE NOVEMBRO DE 1886. Presidencia do Exm. Sr. Dr. Prxedes ffomes de Souza Pitanga Ai meio dia achando-se presentes 26 Srs. ac- cionistas, sendo 7 por proenracao, possuidores de 1,010 accoes, o Sr. presidente declarou aberta a sessao que nio pudera effeetuar-ae no dia 29 do mez de Ontabro ultimo por terem comparecido apenas 12 Srt. accionistas representando 429 ac- ones. ' r * r. & i w I run Diario d Pernambuco--Sabbatl 27 de Novembro de 1886 i ?Declarou mais o Sr. presidente que se at o fien da sesso houv<'63e o doib-to legal seria discut da a reformados Estatutos que > stava sobre.a mesa, e que, no caso contrario, far se-hia 3* cou- vocafJ}, sendo entao pr cartas coavidados os Srs. accionistas para a ella coroparecerem. Foi lida e approvadasem debate a acta da ses- so de 26 de Abril desto auno. Concedida a palavra ao Sr. Di. Antonio Perei ra Smoes, gerente e director desta Companhia, leu elle o s>u relatorio impresso, datado de 1* de Outubro ult im >. Ein seguida proceden o secretario da essimbla geral li'itura do parecer da coinmisso, taabaa mpresoo, datado de 15 do supracitado mes de Outubro o relativo as contas de 1" de Julho de 1885 at 30 de Junho do cadente anuo ; e, sendj submettido a d3cusso, foi approvado sem de- bate. Vieram mesa e fjram approvadas sem deba- te, sendo ambas justificadas pjr seus respectivos autores, as seguiutes propostus : Proponbo que se consigne na acta um voto de louvor directora e commisso fiscal, pelo exeellente modo por que d.'sempoi-haram os seus respectivos deveies.J. A. de Almeida Cunha. Prop nho que se lance na r.cta ura Vuto de pro funl i pesar pelo fallecimeato do ex-drector eae cionista primitivo dcsta companhia, Joo Joaquim Alves, o quul inesma prestou, por muitos anuos, relevantes servicia.Dr. Prxedes Gomes de Souza Pitanga. Em segui'ia procedes so a el ifio do ura mano- bro da directora, pira preenchimento da vaga existente pe'o falle.'imento de Joo Joaquim Al- ves, dando o:te resultado : eleitj e proclamado o interino, Sr. Manoel Jos Carneiro, que obteve 68 votos, seguiodo-se os Srs. Aurelio dos Santos Coimbra coin 18, Jos Antoaio de Almeida Cunha com 6, obtenJ i 5 cads um dos Srs. Antonio Correia de Vasconceiljs e Dr. Ermirio Cesar Coutinho e EstevSo Cavaleante de Albuquerque. Foram re- cetadas 22 cdulas, entre as quaes havia urna com 12 votos referente 4 Srs. accionistas, sendo 1 presente e 3 par procuraco. Apoz esta eleifo, proeedeu-se a da commisso fiscal, que apresentou o seguinte resul'ado : elei- tos os Srs. Aurelio dos Santos Coimbra, que ob- teve 71 votos e Dr. Estcvao Cavaleante de Albu- querque e Sebastiao Lipes Guimares, havendo este obtida 62 votos e 63 aquelle, sendo prsclama- dcs. Tambem obtiveram votos os Srs. Francisco Augusto i achaco 31, Perreira Borges 23, Dr. Er- mirio Cesar Coutinho 13, Luiz Manoel Rodrigues 12, tenente-coronel Manoel Martins Fiuza 11, Joaquim da Silva Carvalho C, e 1 cada um os Srs. Jos Domingucs Maia e Jos Antonio de Almeida Cunha. Como na elelco cima houve ama c- dula de 12 votos referentes a 4 Sra. accionistas sendo um presente e por procurado. E nao havendo nada iniis a tfatar, o Sr. presi- dente declarou que a 3 o ultima convocarlo d assembla geni extraordinaria para a discusso dos estatutos realisarse-hia no da 19 do corrente, e en seguida levantan a ccsso, 1 hora e 45 mi- nutos da tarde. E eu, Jos Antonio de Almeida Cunha, secreta rio da assembla g-'ral, 6z a presente acta, que, segundo o dispjsto no art. 79 2o n. 2 do decreto n. 8821 de 30 de Dezembro de 1832 vai Ber pu- blicada p.'la imprenta. Btarja da aiaembla geral da Companhia de Trilhos Urbanos do Recife a Olinda e Bebirib-, 13 de Novembro de 1886. Jos Antonio de Almeida Cunha. litvISTA DIARIA Sergl peDatas at 13 do corrente : Foi exoneado em 11, o bacharel Guilherme Vieira da Cunha, do cargo de promotor publico da comarca de Propri. Per acto de igual data, fui removido o pro- motor publico da comarca de Garar, bacharel Nylo Ramos Rom-ro para a de Propri. Por acto da mesma data, foi nomea'l'> i ba- charel Miguel Floriano de Menezes Dori.. p a o cargo de promotor publico da comarca do Gu . Por acto de 10, em vista de proposta do spector da Alfandega e informacao do inspect da Thesouraria de Fazenda, foi exonerado J > cargo de porteiro da nesim Alfandega, o idada-j Ceciliano Suledade e nomeado para o .eferilo cargo o cidada Joaquim Das Braga. !/.-.= '. azeta de Aracaj de 18 : S. Exc. o Sr. Dr. Fernandos de Barros, lvt- trado e digno chefe de poiicia desta provincia, acaba, pela presteza e acert das mai enrgicas e bem combinadas providencias, de prestar* um servido de grao superior cidade da Estancia, onde por inveterado costume, a rivalidade de duas philarmoncas alli existentes, de quando em vez le- vanta e Irava serios conflictos araeacadores da ordem publica e tranquilidade particular. Felizmente os avisados despachos telegraph- cos expedidos por S. Exc, arrefeceram as velhds exaltac'S e coucilaram os nimos, de modo a nada mais receiar-se pela paz publica c garanta individual. Cessaram n totum as ameacas frementes e as arruagas eatrugidors ; tu lo est nos seus eixos, restabeleciio, no seu curso normal, graess sos bons e cvicos esforcos do Exm. Sr. Dr. Fernandes de Barros, por ter com mxima delicadeza e forca sem violencia, sabido manter o principio da uto- ridade que reoresnta. Jury do Be.clfeForam hontem submett- dos julgamento os reos Manoel Procopio Bandei- ra, Joao Machado Revoredo. Luiz Machado Revo- redo, Jos Joaquim Xavier, Deolindo Ferreira Li- ma, Augusto Jo3 de Freitas e Antonio Gomes de Aguiar, oronunciados no art. 269 do cdigo cri- minal, e sendo patr cinados pelos Drs. Vicente Ferrer de Barros Wanderley Araujo e Luiz Ro- drigues Ferreira d.- Han zes Vasconcellos di Drumnnnd, foi o primeiro condemnadtf~ t annos e 8 mezes de prisao e multa de 20 por cento do valor furtado, e os demais absolvidos. As testtmunhas do pro;es?o, por nao haverem comparecido, foram condemnadas a 5 dias de pri- sao. Ferro va do Blbelro ao Boalto Para esta linha que em breve ser urna realidade, chegsram hontem no vaporjinglez MerchanU, 852 volumes com o material fixo necessario ao assen tamento da mesma linha. que, como se sabe, par- tindo de urna das estacos da ferro-va do Recifa ao S. Francisco, vai terminar na florescente ci- lade do Bonito, talvez a maia importante do in- terior desta provincia. Cinco kilmetros dessa linha j se acham em coudicoes de receber a va metlica, e a empreza trabalha activamente, com louvavel o. f jrQO e no- tavel economa e pers . Nao foram baldados os intuitos dos encorpora- der.'a da Companhia, e de esperar que, agora, ib ai a que nuuca, oa lesoectivos accionistas secun- den) os vistas doa directores da empreza, entran- do cem as novas preataces das sus acvjf, para complemento das obras, cujo impulso nao pode mais ser posto t m duvid.i. Delegado de Leopoldina. Seguio hontem para o teimo de Leapsidln, na qaalidade de delegado e commandant do respectivo desta- camento, o alferes do 14 bitalhao Francisco Af fonso do Reg Barros, levando sab seu caminando 15 pracas do uiesino batalhio. Delegado da capital. Deizou hontem o exercicio d i seu caro, por doonte, o Dr. Fran- cisco Iaidoro Ridriguea da Costa, delegado do 1 district) da capital, qu: passou o exercicio M 1 supplente, Dr. Anecio Angnato de Carva'ho Bw- ran". Ferro va do LlmoclroNa escriptorio deita emprei, na cs'-iea) do Bruno, cstSo sendo distribuidas as cautelas de juros, referentes ao semestre findo a 30 de Junho ultim pelos respec- tivos accionistas. Ferro va de OlindaEm asacmb'a ge ral extraordin .ria, reune-se boje,ao meio dia, para tratar da reforma do3 estatutos resp-'ctivos, os ac- cionistas da empresa da f rro-via de Olinda. Paquete t'ernambure- i porto3 do aul d've cheg Homenasem a Jun Boiiif.! S guado estava annnnci.id realisou se ante hontem s 7 hiras da asile, uo theatr Santa Isab-I a comrr promovida pela Sociedade Federal Uni) Abohci muta m honra & memoria do U- si seuaior Jos limifacio de Andrad.ie Halas, fallecido em S. I'-olo cm 25 do mez prximo Sado. Aseasao fnebre f i aberta pelo presidente, Sr. Dr. Antonio J da Costa Ribeiro, que pronnn- eiou um discuisr., se;;uiodo se-!he o r. desem- bsrgador Domingos Alves Sibeiro, que les o elo- gio do fina lo. .; utroi mu to) oradores, terminan- do s dez e meia horas da noite. O theatro estava interiormente adornado e o triste acto requera e no proscenio Iluminado a inz elctrica, viam-se um tmulo e o retrato do fallecido, es'ando postos em funeral em redor do ultimo, tuio preparado com inexcedivel gosto, os estandartes das associacoes abolicionistas existen- tes nesta capital. A orcheatra, dirigida pelo Sr. Enclidss Fon seca, rxeeuteu por t.-es vez-s a sua Elega, que agradou muito e foi desempeuhada com a mxima correeco. A eiicbente no Santa Isabel foi real. Turbulento. Ante-hoatem, s 4 horas da tarde e no lugar Coaueiros, do 2 districto da fre- guezia de S. Jos, Vicente Ferreira de Brito, ia a espancar a urna sua vsinba, quando um guarua cvico lhe den voz de prisao. Nao esteve o homem por semelhantc vot e pro- curou desarmar o guarda, o que nao conseguid, pois outro guarda que foi receido com um scco no olno esqnerdo, acudindo o companheiro e pren- dern) o turbulento, que foi recolhido Casa de Datenala Crlatonoso de norte. No lugar Rocas Velhas do termo de Flores e em 30 do mes de Se- tembro ultimo, foi preso Benedicto Pereira L ite, pronunciado no art. 193 do Cod. Crim. Ao delegado d'alli apreaentou-se voluntaria- mente, sendo recolhido cadeia, Jos Alves F.i tosa, pronunciado no mesmo artigo, combinado com o 34. Faculdade de Dlrclto Eis c resultado dos actos de hontem : 1 anno Luiz Felippe de Souza Leao, plenamente. Joao Frederieo de Almeida, idem. Odilon Octaviano dos Santos, idem. Freierco Alexaniro Correio Sampaio, simples- mente. Olvmpio Freir de Carvalho, idem. Salvador Pires de Carvalho e Albuquerqne Jnior dem. Joao Monteznma de Carvalho, dem. Reprovados 2. 2." anno Joao da Costa Ribeiro, pUnamente. Alfredo Alves de Souza Lea?, idem. Custodio Manoel Silveira, idem. Joao Capitulino de Souza Ribeiro, dem. Francisco Xavier Carneiro de Albuquerque Filho, idem. Jeao Porfirio Machado, idem. 3- anno J lo H. de Aguiar, plenamente. Nilo i'efanha, idem. Mario Antonio da Costa, dem. Gustavo Mariano Soares de Pinho, simplesmente. Olivio Marcilio Dias T v..ies, idem. Antonio Hortencio Cibral de Vasconcellos, idem. Tres reprovadoa. 4' anno Jos Matia de Pinho, plenamente. Luciano Alves de Brito. idem. Joo Jos de Oliveira Junqueira, idem. Lindolpho Olympio dos Res Campello, idem. Emilio Didier, siirpleamente. Cmerio Jacinto de Sampaio, idem. Torquato Carneiro Leo, idem. Reprovadc 1. 5' anno J.aquim Jos Rebello, distinecao. Bernardino do S"uza Vasconcellos, plenamente. Alberto Julio de Ges Telles, idem. Olymjio de S e Albuquerque, idem. Jos Pereira da Graca Aranha, idem. Jcs Valentim do Moute, dem. Paulo Martina Fontes, idem. Estes receberam o grao de bacharel. No 1* anno ser chamadas hoja os n. 69,94, 95, 130, 131, 135, 136, 137, 138 e tantos quantos forem ave lasaras para o completo de 9. Latim sefar a 3' e ultima chamada, segunda- f.;ii i 29 do correhte. C intinuain os exornes oraes de histeria, xamea de preparatorloa.Esore- ul do dos exames de ingles havidos ante-hon- t-n : Ajtonio Ignacio do Reg Medciros Netto, ap- prorada. Ben'o Amerco Cavaleante Sobrinho, plena- mente. Eplirem Esdras Eustaqui Embirass, appro- vado. Erneato de L m >s Daarte, plenamente. Gaspar Antonio Vieira Guimares, plenamente. rmogenea Scrates Tavares de Vasconcellos Ju u .ir, distinecao. Hisbello Florentino Crreia de Mello Filho. ple- namente. Ignacio Gomes Porto Neto, approvado. Joo Barbosa de Mello Jnior, idem. Francisco Pedro de Araujo Filho, plenamente. 1 reprovado e 15 nao foram admiltidos prova ),:.l. Hoje( s 8 horas, haver prova escripia, co- meando a chamada no n. 131, at completar 24. 2 1/3 por cento. iato 2 a 3 por cento de assncar pelo fabrico, o que muito. O Sr. Milct talves nos explicar de que raodo se posan perder tamanh quantidade de assucir pelo fabrico, j tendo perdido 3 por cento, que i- cou no mel. No calculo das despesas tamb;m nao se devo desprezar a grande economa conseguida pela sup- piesso da filtraco pelo carvo animal, introdn- zida no imperio pela Fi?es-Lille. Esta subatitue pela filtraco naa filtro prensas, introduzdas as fabricas centraes de Pernambuco pela Companhia de Sangerhausen, fabrica all ina. Levando em conta tudo isto, creio nao ter er- rado em afumar a despeza do produccao de um kilogramma do assucar pelo processo de diffuso ser muito inferior a 100 res. Precisar exacta- mente esta quuntia por ora imposaivcl, porque em primeiro lugar depende da hablidade scenti- fica e pratica do drecfor da fabrica. Um obst- culo muito serio tambem a vencer no comeco em urna nava fabrica de diffuso o pessoal da fa- brica anda n adestrado ns manpulaces, e ppr isto nao duvido do que n Sr. llana Nitsch ea ereveu na Die deutsche Zucker industrie >, a saber: Infelizmente por motivos alheioi a diflu- ido suspendemos o trabalho, que havemos de conti- nuar alburnos semanas mais tarde, de Outubro em diante at quasi^ofim do anno. Tomo nota! e commgo os leitorcs o tero feito, do tacto de o Sr. Milet, na resposta a minha carta, ter evitado com cautela a refutar quant i digo da t .Ihadeira e outras machinas allemaes em comparado com a talhadeira franceza etc. e de ter levado a questo para o terreno das naciona- lidades, para esquivar se. Tudo quanto o Sr. Boucbet diss'! inexactamente ia talhadeira alterna no engenho Barcellos merece, pois, coma o mais, os qnalificativos proferidos. A mxima contradicca >, porm, que se tem dado nos escriptoa do agente da Fives-Lille o de seus aux liares, est na recommenda^o do proces- so dd diffjso, como pelos mesmos foi publicada ha pouco tempo, e na guerra actual que fazem ao n amo processo. A principio a Fives-Lille quera introduzil-o ns imperio, mas agora a companhia de Sudenburg-Magdeburg consegua introduzil-o. lato muda de figura Por ser urna fabrica alloma que foi bem succedda, o processo nao presta para nada. Onde est o chauvinismo ? 11 lina. Srs. redactores, agradecendo-lhes a pu bc icio destas linhas de interesse getal no seu bem eonceituado Diario de Pernambuco e com protestos da mais distincta consideracao assigno me ser de Vs. Ss. venerador e criado obrigado. Dr. F. M Draenert, professor de chimica e tech- nologia. Elelco de contraria--A rmandade de Nossa Senhora do Tere,-), reunida em assembla geral, no dia 15 do corrente, elegeu os seus novos tunec juarios para o anno com proa issal de 1886 a 1887, a quaes'so os segjiotes : JuizJoiquim Teixeira Bastos. SecretarioFelicio Jos Vas de Oliveira. ThesoureroAntonio Soares Pinto. Procurador geralMajor Jos El as de Oliveira. I" ProcuradorVlanoei Goncaives Agr. 2- DitoJoo Antonio Francisco Alves. AdjuntosMarcelino Ansberto Lopes. Antonio da - i 1 v i Girio, Ten. Bento de Sousa Mira, Anto- nio Ferreira de Oliveira, Jos Antonio da Cos- ta e Candido Jo6 da Fonseea. D finidoresJo3 Gomeo de Amorim, Heleodorio Rabello, Bernardo Jos da Rocha, Jos Lopes Ferre Oliveira, Herculano Hollanda doa Santos, An- tonio Luiz da Costa, Jos Mara da Costa Car- valho, Bartholomea Valeriano da Silva, Ti o Francisco de Mello. JuizaA Exm. Sra. D. Niomesia Lucia de Al- buquerque Mello. EscrivA Exma. Sra. D. Umbelina Leonor de S. Pedro Miranda. Islrectoria daa obra* de conserva- cao doN por toaBoletm meteorolgico d di25 de Novembro de 1886 : A dilTaaao no engenho central de BarcellosRecebemos a seguiinte carta aber- ta do Si. Draenert : Aos Illms. Srs. redactores do,Z)mo de Per- nambuco.Imperial Escola Agrcola da Baha, 15 de Novembro de 1886. Illms. Srs. redactores.Por certo, nao hei de desviar nma discussao sobre urna das mais impor- tantes industrias do paiz com apreciacoe de bairris mo vordadeiro ou imaginario, com que me honrou o Sr. Milet na sna carta de 20 de Novembro em resposta a minha carta aberta, dirigida ao mes- ojo senhor, nem to pouco tenho empeuho a per- der meu tempo com a demonstrarlo e contra- diccoes manifestas na mesma carta e em outras escriptas anteriormente pelo mesmo Sr. Mdct, con trsdiccoes, de que j se oceupon sufficientemente o Exm. Sr. conselheiro Tbomaz Coelho. Do mes- mo modo na estou disposto a examinar a morali- dade do preceito do Sr. Milet a respeito do deyer de um agente industrial de propagar as noticias, emboba DUVID03AS b isexacias, que podem ser dts- Javoraveu aos concurrentes etc. Os industriaes que se acautelem! m Antes de tudo tenho a peit. algumas reclifi- cafes e de apresentar dados para o calculo do nndimento de urna fabrica de diffuso, os quaes o Sr. Milet nao ignora. irlo ha duvida, que a Companhia de Fives- Lille tenha fornecido material de engenhos cen traes que produzem 5 (lineo) a 7 l/2(setee meio) por cento do aasucar de todas as qualidades, porm ainda nao consta pelos relatorios das fa- bricas centraes do imperio, que qualquer urna te- lina extrahido 9 a 10 por cento, segundo pretende o Sr. Milet. nicamente a fabrica iagleza de Cuyambuca pretende ter extrahidoS por e-uto! !) As fabricas contraes que consta trabalharem re- gularmente com a diffuso nao sao smente aa Aska-Worka, as de Almera e Torre del Mar, mas tambem as de Bracuhv, de Java, de Ottawa- Kausas e em breve a de Barcellos, porque a ap- plicaco di diffuso extraccao do caldo da nanita de acucar nao depara com difficuldades technicas, nem chimicas, emquanto a respeito do rendimentu, mesmo havendo elevacao das despetas, a diffuso superior a qualquer outro procesto. * Eis a opinio muito autorisada d-o Sr. Hans Nitsch, dir ctor da fabrica de Barcellos e homem muito prato nesta eapecialidade. O Sr. Miiet, por certo nao ter preteo. a este titulo, por mais distincto que soja como engenbeiro, que . J tendo presentado na Revista de Engenharia e no Jornal do Agricultor tantas clcalos sobre o rendimento provavel de urna fabrica de diffuso, limito-me agora aos dados veriGoados espsrimen- talmente or autoridades reconhecidas, para dexal-o aos interessados habilitados de calcular por si. as experiencias de Java teve lugar n .9 diffuaores urna diluico do caldo da canna com 30 por conta d'agua, ou por outra : 100 kilogram mas de canna forntceram 100 a 112 litros de cal- do. Eis um accrescimo de 40 por cento d'agua, no mximo, que precisa veporiear no trplice efteij to. Porm em compensaco pouparaos o vapor (<; o comsustive!) necessario a por c> movimento ama machina a vapor (para tanger a moenda po- derosa) com forf dez vetes naior do qne p quena machina (d oito a dez cavallos) precisa para mover a talhadeira. Parece que o gasto de combustivel com a diftuso na fabrica de Barcel- los nao foi superior a 36, (32 36) por cento de Ic.lia, cxcluindo o bgraco, isto mais dodobro da leu a gasta, auxiliada com o bagaba hmido nos fornos Godillot Pela diffuso extrahe-se praticamento todo o assucar,que est na canna (menos 0.5 por cento). Obtemos, p jrtanto, 12 a 13 por cento de assucar de todas as qialidades, segundo o Sr. Milet; logo duplicamos o movimento. Est, poim, da-non.- trada pelas fabricas de diffnao da Allemauha, que no fabrico aperf icado, isto com boa de- fecaco, saturacio e filtraco repe'idas, obtem-se, quaudo muito, 3 por cento Je assucar no mel, o que daria, sommad) com 12 a 13 por cento, 15 a 16 per cento de assucar na canna. As cannas neste paiz encer un desoito e mais por cento de assncar (saecbarose) ; logo perderamos, pelo menos 0.5 por cento as talbadas exhaustas o mais 1 1/2 a 9 S'5 o Hora O C 13 3$ U S o tu _ - ~~ 6 m. . 24"- -9 9 - 29 4 n 30 -4 3 t. 29 -1 6 2 '- -7i Barmetro 0" 757n>39 758"'52 758>26 75617 756"58 T, nso do vapor 18.88 17.31 20.15 21.07 20.86 a a a 81 57 62 71 7a Temperatura mxima31,0. Dita mnima24,8. Evaporacio em 24 horas ao sol: 7m,2 ; som- bra : 4m,5. Chuvanulla. Direeco do vento : E de meia noite s 5 horas e 15 minutos da manh ; NE e NNE alternada- mente at 9 horas e 25 minutos da manh; NE at 12 horas c 10 mi mtos da tarde ; ENE at 2 horas e 52 minutes da tarde; NE at meia noite. Velocidade media do vento: 4,"87 por segundo. (Das 3 horas s 9 da tarde NE com 6"<,01 por se- gundo). Nebulosidade media : entre 0,3 e 0,4. DlonelroO paqnete Cear trouxe do norte para : Diversos 26:913*761 Heunle '^ciaea Ha amanhas segum- tes : Da Monte Po Portugus, s 11 horas do dia, em assembla geral, para negocios urgentes. Da Irmanlade de Nossa Senhora da Soledade, s 10 horas do dia, no consistorio da igreja do Li- vramento, para eleico da nova mesa. J* Innandade de Nossa Senhora da Soledade da Boa-Vista, s 11 horas do da, para eleicao da nova mesa. Da Irmandade de Nossa Senhora do Bom Par- to, de a Jos de Riba-Mar, s 9 horas do dia, para negocio urgente. Oa estados *aperloresna Blgica A 11 de utmro corrente teve lagar a abertura solemne des cursos da Universidad? de Bruxellas. O novo reitor, o Sr. Depaire, professor da esco- la especial de pbarmacia, pronnnciou um discur- so em que procura demonstrar a ntilidade da creaco de institutos de cstudcs superiores (bali- tes tudes) as diversas faculdadea. Eitathese ja foi sustentada pelo Dr. Romme- laire na Academia de medicina, pelo Dr. Derou- lai no congreaao internacional do ensino, e pelo mesmo Sr. Depaire, na faauldadode medicina qne acaba de tomar a iniciativa de urna proposito a este respeito. Trata-se de prehencher urna lacena do ensino superior. A obra da sciencia exi^e o concurso mutuo de tres catbegorias de colaboradores; os sabios, que procurara, inventam]descobrem ; os es- criptores os professsres que vulgarisam as des- cobertas; os ntilisadores que as applicam. Ora a primeira categora fa'ta quasi completa- mente na Blgica em qne o ensino sup rior, for- ma excellentes praticos, mas nao fas cousa algn- m<, em prol da sciencia pura pela taita de mi organi9c> que forme bomeos capizea de dilatar os limites dos conhecimentos humanos. Urna varledade de febre amarel- la na GreciaHa alguos me zea ja, urna mo- lestia que os mdicos gregas chamam txtsqos tpou, grassa cm estado epd-mieo em Nauplia ca- pital do districto de Argolide. A classe abasta- da a mais atacada ; quasi todos os individuos accommettidos desta enfermidade morrem no es- paco de tres a qnatro diae. Segundo as informscoes que temos nao nos pa- rece fcil traciar um quadro dos symptomas que apreseutam os doentes; podemos apenas dizer qne os cadveres tomara urna cor amarella pas- sando ao negro a medida da putrefaccao que so- brevem rapi li.meote. O conaelho de saude de Alhenas qualificiu es- ta molestia de febre amarella perniciosa, s-m lbe reconhecer o carcter contagioso ; mas spesar desta ultima declaraco nao meaos verdade que sobre 3,000 habitantes que conta a pequea cida- de de Nanplia, perto da metade fugiram. Qaanto s causas desta epidemia, ellas ainda sao desconhecidas on pelo menos os mdicos do paiz nao esto de accordo a este respeit >, ons in- criminara as ms condiedes das latrinas e a con- sequente infecta do solo, es ontros consideram- na como nm effeito de paludismo devido aos pn- tanos das cercanas. O alcooliamo na Sutaaa Comonamai- ria das nacoes europeas, o alcoolismo tem fetotaes progressos na repblica helvtica, durante os lti- mos annos e as enfermidades mentaes, os suicidios e os criinea tem adquirido to aaaustador deseo- volvimento, sobretodo nos cantoes de Berne e de Solense, que as autoridades nao tcem podido per- manecer indiferentes em frente doa estragos qie produz a embriagues, o v'co quo mais envHece o homem, e que o converte, por sua propna vontade, em ser mais irracional. Na impossibilidade de impedir a venda das be bidas (alccolicas, o governo suisso trata que ao- jara bem rectificadas e saiam por precos mnto ele- vadof). Nao se podia cnaeguir cstefim sem modificara consttu cao ; e o povo, por urna maioria de 72,003 votos, autorisou j em 25 de Outubro de 1885 a reviso do cdigo fundamental. O conselho federal noxeou urna commissio com o encargo de propor ama nova Iei orgnica e easa commisso acaba da formular tr.'s projectos que foram examinados por urna delegaco do conseibo nacional, e que a assembla federal ter de discu- tir este invern. O primeiro d'aquelles estabelece que podero armente fabricar bebidas a'coolicas as casas que possuam os apparelhos precisos para a rcctifisa^o dos alcools venenosos, amylico, pro- pylico, etc., do alcool ethylico puro ou espirito de voho. Ajera diato, permittir-se-ha smente fabricar as fabricas que possara produzr diariamente 2 hec- tolitros de alcool de 80 graos, tendo de pagar um imposto de 61 a 85 francos por hectolitro, assira como um direito anlogo aos alcools importados do estrangeiro. De maneira que o estado ter de con- tar um ingresso ntido annual de 1.840:003*, con- tando que se consuman) na repblica 120,030 hec- tolitros jie alcool, ingresso que se repartir entre os cantoes para compensar as perdas que o ocasio- na a suppresso de impostos regionaca de con- sumo. Pelo segundo projocto exigr-se-ha aos distilla- dores que vendam ao estado os seus productos,sem serem rectificados, por precos entre 60 a 70 fran- cos o hectolitro de 80 groa, e que teriam de fizar- se annualmente, entregando o governo os alcools obtdos, para oa industriaes os transfo-marcm e retificarem, os quaes rro de pagar o hectolitro a raza o de 160 a 170 francos. P6lo terceiro projecto, ficaro estancados os alcools, adquiriodo-os o estado das fabricas ou en- carregando se a administracto publica de fabri- cal-os, isto que oa republicanos auissos, diante das exigencias da sale e da moralidade publica, nao aoham inconvenientes em prescindir das tbeo- rias dos economistas e attender as reclamaeoca do bem publico. Quando o Sr. Lchenk, em representaclo do con- selho federal o como encarregado do departamento do interior, acetou o primeiro projecto por oito vo- tos cintra 6, a commissio pronunciou-se em favor do esta ico, e, em presenca das observacoes do di- rector da eataistiea, Sr. Milliet, terminou por ap- provar um projecto mixto, consentindo em que se- ja o estado o encarregado de comprar no estran- geiro duas tercas partes do alcool, que haja de gastar se, fabricar a metade da outra terca parta, expropriando diversas fabricas de distillaga> e ad- quirir o reato das 100 ou 200 fabricas que conti nuain funecionando e que tero de procurar a ma- teria prima na Suiasa. A minora da commiaso defender, na assem- bla federal, o primeiro projecto do conselho. Monumento cominemoratlvoInau- gurou-se, com muita solemnidade, em S. Peters- burgo, com a assistencia do czar e da czarina, membros da familia imperial, generaes que toma ram parte na guerra, etc., etc., urna columna com- memorativa da guerra ruaso-turca. Distribuirn) se, naquelle acto, mdalhas de ouro, prata e bronze, pelos agraciados, segundo as suas categoras. A cidade de S. Petersburgo deu urna grande festa s tropas. Houve banquete no palacio imperial, ao qual assiatiram os generaes e officiaes que tomaram parte na ceremonia. A cidade esteve Iluminada. O pedestal do monumento, que de granito, e lem 30 ps de altura, est rodeado de canhoes tur- cos, com inscripcoes de todos os regirnentos que tomaram parte na guerra. Sobre o pedestal desc>nca a columna, de uns 60 ps de altura, formada de 44 canhoes de ac e 60 de bronse. No topo est enllocada urna estatua allegorca da victoria, com urna palma na mo es- querda e urna coroa de carvalho na dreita. Em volta do pedestal esto depostos 10 canhoea turcos com seus reparos. A praca fronteira cathedral da Trindado pro xirno estaco do caminha de ferro de Varsovia,) onde se erigi o monumento, foi transformada n'um grande , canhoes turcos. A eaquadra doa Eatadoa-lnidoa A loarmh i da grande repblica que at ha pouco contava apenas 30 navios, quasi todos de madeira e relativamente de pouco valor, vai ser reforcada com 18 novos navios de ferro ou ac, que devem estar concluidos dentro de dous annos. Sete dsstes navios sao couraoados ; tres sao cruzadores, esm a horda blindada ; quatro sao cru- zadores de ac, de grande m&rcha; duas eanho- neiras; um torpedeiro e um cruzador, armados com pecas de carregar com dynamyte. Cinco dos blindados, o diantonomoh, o Puritan, 0 Terror, o Amphitrite e o Manidusck, sao moni- tores com duplas torres, os quaes sero emprega- dos na detesa das costas somonte. Oa dous outros sero do porte de 6.000 toneladas e urna velocida- des de 16 milhas. Seio armadas com apparelhos para lancar torpedos e artilharia de grossocalibre. Doa quatro cruzadores de a(o, o Dolphin, com um deslocamento de 1.5)0 toneladas, est promp to e em armamento; o Atlante de 3.000 tonela- das, est fazendo via?em de experiencias, e os dous outros, o Bjston (3.030 toneladas) e o Chi- cago (4.500 toneladas) esto bastante adintados. O cruzador armado com pecas de carregar com dynamte urna inveneo recente, mandada en aaiar pelo ministerio da marinba, e dever ser, se- gundo animo a o seu autor, a mais poderosa ma china de guerra martima que tem existido. Aa emolan da EuropaVisto qne a at- tenco pub.ica se fixa continuamente sobre as questoes que reapeitam instrueco, eis, segundo a estatistica dos differentes estados, quando cus- tam as escolas nos diversos paizes em 1886 : Na Russia, para 74 milhoes de habitantes, ha 32,000 eocolas, tendo cada ama, termo medio, 36 discpulos, iato urna escola por 2,300 habitan- tes. A escola custa 28 cntimos a cada habitan - te. A Austria tem para 39 milhoes de habitantes 29,000 escolas e 3 milhoes de eatudantea, o que d 104 eatudantea para eada ama. Imposto 84 cn- timos por cabeca. A Uespacba para 17 mrlhoes de habitantes tem 29,iX0 cora 3 milboes de ljrnnos ; urna escola por 600 habitantes, 56 alumnos por escola. Imposto 1 franco e 40 cntimos. A Italia tem, para 28 milhoes dehabitantes 47,000 escolas, urna par 6011 habitantes e 40 alumnos por escola, lnposto 84 cntimos por pesaoa. Na Inglaterra para 34 milhaes de habitantes ha 58.003 escolas com 3 milhoes do u u.nnoa ; urna escola pr 603 habitantes, e 52 alumnos por esco- la. Imposto 1 tranco e 86 por habitante. N.i Allemanha ha para 42 mbes de habitan- tes 60,00e8colas com 6 milboes de alumnos ; urna esoola para 700 habitantes e 100 alumnos por es- cola. Imposto, 1 franca e 96 cntimos por pea soa. A Franfa, para 37 milhoes, poasue 71,000 esco- las, com 5 milhoes de alumnos, urna escola para 5U0 habitantes e 66 alumnos por escola. Imposto 1 franco e 43 cntimos por habitante, A ralnba daa entrenan Extrahimos da poca, de Madrid, o seguinte : Alguna jurnaes americanos acabam de annun- ciar a prxima reapp trelo da estrella que guiou os Reis Magos do Orien'e para o estabulo de Be- tblem, e que smente seria viaivel na euast'.-llaco de Capricornio. A dita estrella appareca da treseutos e loze em trezeutos e dose annos. Fi vista e descripta em 1572 por Tycho Brahe. Allinn-i-ae que o seu brilha entao eclipsara to- das as demais estrellas, incluindo a Jpiter que se ostentava em todo o sea brilhaatismo e mngesta- de, fondo sido vists, mesmo em pleno dia, por grande numero de pessoas. Prmairo aprsente cor branca ; depois ama- relio roxo, e, finalmente, branco cinzento, como Saturno Pelo agente Pestaa, s 11 horas, na ra da Lingueta, de urna barcada. Minian tunearen.Sero celebradas: Hoje : A's 8 horas, na igreja da Boa Viagem, pela alma de D. Isabel Augusta de S e Albuquerque; s 8 horas na matriz da Boa-Vista, pela alma de D. Anna Francisca do Rjgo Barros ; s 8 horas, na matriz da Boa-Vista, pela alan de D. Isabel de S e Albuquerque. Segunda-feira : A's 7 horas, na matriz da Gracn, por alma de D. Leopoldina N. da Costa e Silva. IVrca-feira : A's 8 horas, as matrizes de Santo Antonio e Boa-Vista, pela alma de D. Carolina da Gama Lobo Pires Falco. Quarta-feira : A's 8 horas, na matriz da B6*-Vista, pela al- ma de D. Maranna Joaquina Ferreira. Lotera da provincia.Quinta-feira,2 Dezembro, aa 4 horas, so extrahir a 12" parte da 1. lotera em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, pelo novo plano appro- vado. No consistorio da igreja de Nossa Senhora da Conceico dos Militares ser feita a extraccao pelo systema da machina Fichet. Grande lotera da provinciaA 4 a serie desta lotera em beneficio dos ingeuuos da Colonia Isabel, cujo premio grande 240:000^000, ser extrahida no dia 1 de Dezembro. Os bilhetes achatn-se venda na Reda da For- tuna ra Larga do Rosario n. 36. LoteraA 12 parte da 1* lotera da provio ca, em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, pelo novo plano, cujo premio grande 100:000*003 9?r extrahida no dia 2 de Dezem- bro. Os bilhetes garantidos acham-se venda na Casa da Fortuna, ra Primeiro de Marco nume- ro 23. Tambem acham-se renda na Casa Feliz, praca da Independencia ns 37 e 39. Lotera Extraordiaria do i piran RaO 4." eultimo sorteio das 4. e 5." series desta importante lotera, cujo maior premio de 150:000*000, ser extrahida no dia 16 de Dezem- bro. Acham-se expostos venda os restos dos hi- tes na Casa da Fortuna ra Primeiro de Maree n. 23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- dendencia ns. 37 e 39. Lotera do BloA 1 parte da lotera a. 366, do novo plano, do premio de 100:000*000, ser extrahida boje 27 de Novembro. Os bilhetes acham-se venda na Casa da For- tuna ra Primeiro de Marco. Tambem acham-se venda na praca da nae- pendencia ns. 37 e 39. Lotera da rftrteA 3 parte da 201 lo- tera da corte, cujo premio grande de 100:000/ i era extrahida no dia .. de Novembro. Os bilhetes ach -m-ae venda na Casa da For- tuaa ra Primeiro de Marco n. 23. Tambem acham-se venda na praja da Inde- pendencia ns. 37 e 39. Matadouro PublicoForam abatidas no Matadouro da Cabanga 75 rezes para o consumo lo dia 27 de Novembro. Sendo: 61 rezes pertencentsa Oliveira Castro, S C, e 14.a diversos. Herrado Municipal de JoneO movimento dcste Mercado no dia 26 do corrente foi o BC^uiute : Entraram ; 20 bois pesando 3,168 kilos. 1051 kilos de peixe a 20 ris 21/020 53 cargas do farinha a 200 ris 10*600 15 ditas de fructas diversas a 300 rs. 4/500 4 taboleiros a 200 res 800 7 Sumos a 200 ris 1*400 Foram ocenpados : 26 columnas a 600 ris r/600 23 compartimentos de farinha a 500 ris. 11*500 22 ditos de comida a 500 ris 11*030 65 ditos de legumes a 400 ris 26*u00 16 ditos de suino a 700 ris 11*200 11 ditos de tressnras a 600 ris 6*600 10 tainos a 2* 20*000 A Oliveira Castro & C.: 54 talhos a 1* ris 54/000 2 talhos a 500 ris 1*000 Deve ter sido arrecadada neste dia a quantiade 195*220 Rendimento dos dias 1 a 25 de No- vembro 5:023*840 Appellacao civel Do RecifeAppeliante Jos Soares do appellados os herdeiros de Francisco da Pontea. Do Sr. desembargador Buarque Lima ea *- desembargador To3cano Barreto : Appellacao crme Do JecifeAppellanle Antonio Franeaa fe Paivs, appellada a juatica. Do Sr. desembargador Toscano Barreto aafle' "esembargador Oliveira Macel : Appellacao civel De MaceiAppellante Jos Adolpho de fiar i ros Correia, appellado Belmro Jos de Antorism-, Do Sr. desembargador Pires Goncaives aa fc. desembargador Alves Ribeiro : Appellacao civel De Bom JardimAppellante Joao Alves Ca- mello de Araujo Pereira, appellado Antonia Sai- nardo de Moura. Appellacao commercial Do RecifeAppellantes Luiz Goncaives da 1 va Pinto, appellados Hermn Lundgren. DILIGENCIAS Com vista ao Sr. conselheiro promotor da ja tica : Appellacoes dimes Appellante o promotor pub ico, appellada noel Verissimo Mendes da Costa. De Bom JardimAppellante Jos de SaatTAsc- ua do Nascmento, appellada a justica. De CamaragibeAppellante o juizo, apjtcEafc Flix Bczerra Montenegro. De GoyanuaAppellante Pedro, escravo, aa pellada a justica. Com vista s partes : Appellacao civel De BezerrosAppellante padre Chrystovas as Reg Barros, appellado o juizo. DISTKIliUiyoE.S Recursos eleitoraes Ao Sr. desembaigador Toscano Barreto: Do RecifeBecerrete AfJtouio RodriguesTm vares, recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Oliveira Maciel: Do RecifeRecorren te Ignacio Veridiano Casa* pello, recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Pires Ferreira : Do RecifeRecorrente J .s Januario da Casas, recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Monteiro de Andraafer Do RecifeRecorrente Alfredo Flix de Lima, recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Pires Goncaives : Do RecifeRecorrente Aladino Faustino 1 teiro, recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Alves Ribeiro Do RecifeRecorrente Silvino Nuaes V recorrido o juizo. Ao Sr. conselheiro Freitas Henriques Da Recife Recorrente Manoel Ramos reeorndo Manoel Lopes Vieira. Recursos crimes Ao Sr. desembargador Monteiro de Audcafe-; D'AreiaRecorrente Glicerio Cavalcaate 4c Albuquerque, recorrido o juizo. Ao r-'r. desembargador Pires Goncaives : Do Recife Recorrente o juizo, recorrido rado da Fonseea e Silva. Aggravos de petieo Ao Sr. desembargador Pires Goncaives - Do RecifeAggravante Rodolpbo Pessoa, i gravado Lsnrentino Pites de Carvalho. Ao Sr. deaombargador Alves Ribeiro : Do RecifeAggravante Tbomaz Jos de 1 lo, aggravado o juizo. Encerron- se a sesso as 2 horaa da tarde. INDICARES OTIS i- 5:224/060 Lellnea.Effectuar-se-ho: Hoje : Pe'o agente Stepple, s 11 horas, na ma do Im- perador n. 22, de predios. Peto agente Silveira, s 10 1/2 horas, na ra do Cor mel Suassuna n. 180, do estabecimento ah sito. Secunda-feira : Peto ajenie Pestaa, s 11 horas, ni ra Mariz a Barros n. 2, do movis, toncas, vidros e pequeas einbarcacoes. Terca-feira : Peto aoente Ousmio, s 11 horas, ra do Marques de Olinda n. 19, de predio. Peto agente Sleple, s 11 horas, na ra da Au- rora n. Iu9, de movis, loucas. vidros, etc. Foi arrecadado liquido at hoje Precos do dia : Carne verde da 400 a 480 ris o kilo. Carneiro de 720 a 803 ris idem. Sainos de 560 a 640 ris dem. Karinha de 200 a 320 ris a cuia. Milbo de 283 a 320 ris idem. Feijo de 560 a 640 idem. Cemlterlo puollco.Obituario do dia 25 de Novembro : Laura Mara da Conceico, Pernambuco, 23 an- nos, casada, S. Jos ; febre septecenia. Helena Mara da Coneeico, Pernambuco, 42 annos, viuva, Grica ; epilepsia. Unaca Mara da Conceico, 70 annos, Graca ; anemia. J. Sigynka, Allemanha, 37 annos, soltero, Boa- Vista ; febre perniciosa. Mara, Pernambuco, 18 mezes, Graca ; denti- glo. Jos Ignacio da Assumpco, Pernambuco, 22 annos, soltero, Boa-Vista ; tubrculos pulmona- res. Padre Thomaz Coelho Estima, Portugal, 55 an- nos, Boa-Vista ; I. sao cardiaca. Remettidos pelo subdelegado da Boa-Vista : Francisca Mara, Pernambuco, 40 annos. Um feto do sexo masculino. Pelo subdelegado d Recife ; Miguel Vctor de Andrade. Pelo subdelegado da Graca i Um parvolo, 3 mezas. Tribunal da ftelaco SESSO ORDINARIA EM 26 DE NOVEMBRO DE 1886 PRESIDENCIA DO EXM. SR. CONSELHEIBO QISTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgilio Coelho A's boras do costume, presentes os Srs. desem- bargadores em nume o legal, foi aberta a sesso, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuidos e passadoa os feitos deram-se os seguiutes JDLQAMENTOS Habeas corpus Pacientes ; Francisco Cesara de Mello Filho e Belmro Tertuliano Mera.Concedeu-se a soltura, contra os votos dos Srs. de^erabargadores Oliveira Ma- ciel e conselheros Queiroz Barros e Freitas Hen- riques, e decretou se a reaponsabilidade do es- crivo do jury, Anacleto Jos de Mattos, contra o voto do Sr. conselheiro pr Bidente. Recursos eleitoraes Do ReeifeRecorrente Manoel Lyra, recorrido Jos de S e Souza. Relator o Sr. conselheiro Freitas Henriques.Deu se provimento para se mandar desalistar o recorrido, unnimemente. Da ParabybaRecorrentes o jaiz e Joo Da- niel da Cruz, recorrido o juizo. Relator o Sr. desembargador Pires Ferreira.Negou se prc- vimento ao recurso olHcial e nao se tomou couhe cimento ao recurso voluntario, unnimemente. PA8SAGEN3 O Sr. conselheiro Araujo Jorge, como procura ata da corda e promotor da justica, deu parecer nos seguintes feitos : Appellacao commercial Do ReciteAppellantes Herra Peterson & C, appellados Juliana Aleranderson e ontros. Appellacao civel De S. JooAppellante o collcctor das rendas geraes, appellado Jo.iquim Martins de Parias Castro. Appellacoes crimes Do CaboAppel'ante o juizo, appellados Braz e Francisco. De MaceiAppellante o juizo, appellado Al- cides Domiciano de Oliveira. De Taquaretioga.Appellante Jos Chnstovo de Mello, appellada a justica. Da Independen ;iAppellante Joo Paulo Go- mes Cabral, appellada a justica. Do RecileApellante Romana, por seu curador, appellada D. Anna Franceliua da Cunha. De ar. conselheiro Queiroz Barros ao Sr. des- embargador Buarque Lima : Hedicon O Dr. Lobo Moscso, de volta de i viagero ao Rio de Janeiro, contia* exercicio de sna prolissao. Consultas 10 s 12 horas da manba. Especialidad operaeftes, parto e molestias de s-Dharsa* meninos. Ra da Gbria n. 39. Dr. Barreto Sampaio mudou sea Cwaauf- torio do 2. andar da casa n. 45, a rea i% Baro da Victoria, para o 1. andar, ele casa n. 51, mesma ra, como consta aa seu annuncio inserto na scc$ao csaaaa- tonte. Residencia a rna Sete de Sa bro n. 34. O Dr. Castro Jess tem o seu torio medico, ra do Bom-Jesus sobrado. Dr. Gama Lobo medico operador ej teiro, residencia ra do Hospicio n. S, Consultorio : ra Larga do Rosario n. 24- JL Consultas das 11 horas da manba ia. tarde. Especialidade : molestias e 5&es dos orgaos genito-urinarios do e da mulber. idvoundo O Dr. Henrique Millet tem o sea tm- criptorio de advogacia ra do Impsrefle? n. 22, 1." andar. rogarla Francisco Manoel da Suva & C. di sitai'ios de todas as especialidades ph ceuticas, tintas, drogas, productos ciuaaa e medicamentos bomoeopaticos, ra do Mw quez de Olinda n 23. errarla a Vapor Serrara a vapor e oficina de cara/mm i u Francisco dos antos Macedo, caet m Capibaribe n. 28. N'oste grande estaba* cimento, o primeiro da provincia n'cste ga- uoro, compra-se e vende-se madeirat la todas as qualidadesy serra-se madeirat te conta alheia, assim como se preparara i de carapira por machina e por presos con"1,'ya., Dro garla Faria Sobrinho & C-, droguistas por at- acado, ra do Mrquez de Olinda u. 41 nri _ riKiMiwm (MMSi Lagda de Gatos Pedro Manoel tTAssuinpco c Francisco Xavier Xapoieao Nao me oceupando com a leitura dos joraaar que 83 publican) nossa cidade; oceupanda-aae diariamente erm os trabalbos da agricultura, a qual tiro a subsistencia para mim e minha pre- sada familia ; smente agora mostrou-me um ane- go o ju.nal A Provincia de 4 do corrente mea, as. qu;.l o Sr. Francisco Xavier Napoleo, em nos es- tirado communicado e apregoando-me de cidam ordeiro, carcter immaculado e bem conhecido asa? e na comarca de Carvasii, d'onde natural, lsca- me baldoes que nao me attingem, e se nao fate necessario fallar quem me nao conhece, porosa os que me conhecem acharo improcedente a r guico injuriosa que contra mim articulou o atea- mo Sr. Xavier Napoleo, deizaria em silenci easai baldoes. E" vtrdade que, nao dispondo do reenrsos aaea- niarios para aperfecoar o empenho Pedra d'Antea, tomei juros, ao mesmo Sr. Xavier Napoleaoaa Setembro de 1882 e a praso de dous meces, a quaotia de 1:566, e em Dezambro do aeaaaa anno a qnantia de l:000, sem juros, e prisa ae dez mezes. Da ves primeira acceitei urna escriptura de ha"- potheea s.bre o mesmo engenho, no valor ale 2:0X>, porque na mesma escriptura englobara- se os jures que aquella quantia venceu eaa aa anno, rasa de 2 /o, inclndo tambem as aee- pezas de sellos, inscripcoes, efe. Da segundo vez acceitei urna escriptura deay- potheca 0 sitio r*uro -com urna casa ds pedrae chI na povoirco de Alngas de Gaos e no rala- de 1:2845, incluidos os juros de dez mezes ara- zo tambem de 2 % durante os dez mezes deaa- Corriam 03 temos; o assucar deu baiza e aia ende rtmr as bypothecas nos tempos coataa- cionauoe, pelo que fui pagando os joros prupor- co que se veneiam, e lor no primeiro paga- mento amjrtse parte do principal da primeira hypotleea, porque na segunda nao havia csti|adladj cjlo de juros. Em 17 de Novembro de 1884 procarou-aar* 4 Diario de PernambueoSabbado 27 de Novcnibro de 13E6 _-, 8r. Xavier NapoleJj, e mo disse : assigne i Mea de 308* da ja" I08 me deve- e Cotno eu tmsagrando confianca no mesmo sonhor, nao site em assignar dito papel em casa de meu as e migo Manoel Soares Mand, negociante arador em Alaga de Gatos, tanto mais quando, ,Ub da confinca que depoeitava no niesrao se- akor, devia racmente jaroi da quantia da pri- aetra bypotheca. Nao me convindo, porm, continuar a pagar j- ra, o que pata miro, era difficil, a vista do poaco oa nenham valor do assucar, e j tendo pago do jaros quantia de 1:105|, convidei o mesmo Sr.' Xavier Napoleao, em Abril do corrente auno, para receber a importancia que devia da primeira escriptura, mas o mesmo senhor quera receber, atiero porque quero, a importancia das duas es- eripturaa de hypothcca, e por mais que lbe ponde- rasta que nao tinha dinh iro e que attendesse a oriss que peza presentemente sobre os agriculto- res, nada auiz attender o zangou-se principal- mente quanjto lhe disse :que escolhesse qual- quer bem dos hypothecados, fizesse preco e se pa- gaste. . A* vista do que, nioquereado o mesmo Sr. Xt- Tter Napoleao receber a quantia de um cont ns acentos vinte e dous mil e quarenta ris, reque- r aojuiz competente que maodasse depos.tar nqnelfa qutntia, resto da prim;ira hypothica, e d p witada na collectoria geral do municipio, foi poucos dias depois levantada pelo Sr. X iver, e ficaaio assim extincta a bypotheca do eagenho rVlra d'Antas. Diz o 3r. Xavier Napoleao que noguei-lhe, face uface as condicooa dos juros o que nao devia-lbe a quantia de 308*000, o que por ciuselhos de cortos bichos caricatos e honrados desta povoacao e d villa, de Paaellas (sen? bom c conveniente qae o Sr. Xavier Nappleo tivesse declinado os uom s proprios) nio pagava o que devia, cha- Mando me at de cavalh-.iro du industria, epteto injurioso, o coja sanecio penal proteato valer em jaizo competente. J v o publico sensato que nao fjram as mi- abas barbas, e sim a solida garanta de bena equivalentes a maia de oito conloa de ris, que .oncigaram o Sr X ivier Napoleio a emprestar-me 2:56S<000 e ainda mais os juros de 2 0/0 ao mez da primeira hypotheca, a qual venca juros di joros, por qne no a meamos computaram-se os ju- ros at o vencimento. Se anda estivesaemos no scalo em que viveu D. Joio de. Castro, tal vez aa minhas biibis servissem de garanta! !..... Poder* chamar cavalheiro de industria qnem, s-ni chamado para depor em accio de asaigaa- *o do 10 dias, cenfessa que cobra juros, seui ha- ver eatipulacio dos mismos? Sera cavalhero de industria aquello q e que- roado pagar apresenta a importancia do debito aocreior, e rejeitando e^t i Mi dpositar a ms- ala importancia enjuizo? 8eofi:a era teoDcrtaneia de juros vencidos, como em ves de cobrar-se 303JOOD exige sj a q mntia de 5061 ccrescendi uns 9>t de juros V Lsg.i dos Gatos, 23 de Novembro de 1886. Pedro Manoel d'kssumpco. O Sr. Jos Mariano (JlOSQUE TNDEM CATELlNA, ABOTBM PATIESCU HOSTaA ! XV Nio eio es inimigos declarados das ideias mais livres, os qne lhes t.zem o maior mal, os que mais retardam a hora do sen triamph), o* que as per- deta completamente, os que mais concorrem para a iiamoralidade e a desgraca da patria, por mais fajara as cousas conducentes a estes resul- Nao ; nao sao estes. Sao os que se dizem amigos, mas a quam faltara a oragem e a atmegaciu para sustentar-se no seu posto, coro bateado com energa os ataques dos adversarios, sea nanea se dezar para elles pender pelos en- gsdoa da corrupcio. S' o que se den desde o principio com es fa- mosos patriarcas da independencia, que vanderam a patria, como Iaa a sua heranca por um prat i de leatilhas. E' o que se tem dado desde entilo ate aoje por esse grand* partido liberal do Brazil, desde os primriros Andradas, que tanto detiveram as exp-.?aneas expansoea dos sentimentos livrea deste novo, at os ltimos e esse raeftno nesta hora to chorado. Koi elle quem entregou o partido liberal ao M i qaea de Olinda, o chete do eoreundismo, para fa- aer d'aquelle partido cauda do troco desmembrado da conservador, qoe veio governar em nome dos livrea, com as praticas da mais intame corrupco e sarnoia'idades de quantos govern s temos tido. At o nome de liberal apagaram de sua bao. deira tirada lama e se chamarampartido pro- grets ta; e interpellado por este facto, este mesmo nltinvi Jos Bonifacio, sendo ministro, respon- des: Nao se fiy questio do noan ; seremus libtraes, liberalissinos. Mas estp nome s loi restaurado depois que o progresso cabio, s o nome, de tndo o que continha a bandeira que deixaram na lama para ende a jo- garsm para sabircm os livres debaixo dos ps dease bando qne t teve vergonha de cbamar-se 'iberal, mas nao de todas as infamias e itnmorali daJe* como cuneo tivera aqni governo algum. O governo da praia Luzia se havia, 23 annos aates, eelebrisado e cabido pela violencia e pela aoarehia; mas o virus da corruocao quetazia a saa zaarcha lenta desde a independencia, s veio a ter grande desenv.dvirnento que desiruio com aletasseote tedo o sentinent i e ideias do prande aarttda, na liga progresao. qufl Perdidos todos os principios do grando partido, inutilisada, petdidas-'a-iaas cabecaa, suplanta- das pelos chafes do troco conservador que os eon- duza a cabresto antes do inutilisal-os, cabido por trra o progreiso onde elles se haviam assi- milado ao troco conservador, cobertos de ridi- culo e de despreso, careceram do nome liberal para tazel-o echoar de snas trombetas, chamando ao gremio ai ovelhas desgarradas, por nao onvirem mais das tubas de seua pastores aquella voz sonora que atrae e arrastra cegos os coraces mais livres, anda mesmo as falsas, aquelles que sao menos ea- pertos. a voz era falsa com effeito, porque aquelle noma, desde entilo at hoje, nao significa ideia alguma. Essa grandiosa obra do eoreundismo, do Mr- quez de Olinda com o troco que elle trouxe para matar o part:do liberal, foi delles o garrote, com effeito ; mas se era esta a sua miasao, nao cumpri ram a sua os liberaes que fe sujeitaram apa maiores corruptores que o Brasil tem tido, em ves do se levantarem, como Feitosa, que nao teve a energa de sustentar a resistencia que em um instante in- tentara, paia cahir esmorecido ao primeiro em- bate. Desde entao at hoje nao houve mais partido liberal, que este nome nao signilicou nunca mais ideia alguma. E' um nome cujo son vibra os cora- ces pelo abito de se ver ligado a elle urna ideia, como algores contina a ser. * E' o que Scou dito em principio do presente es- cripto, que nao sao os inimigos das ideias mais li- vres que maior mal Ihefazem, mas osseus proprios amigos quando lhes falta energa e forca para a luta em sua defeza, e lhe sobra cobarda ou fra- queza, para dobrar a cerviz ao inimigo. Anda assim, tendo conduzido ou deixado con- duzir os nossos homens livres este paz ao triste e snisero abatimento a que estam is ruiuzdos, por sua fraqueza e covardia, por falta de paciencia para esperar, p>rcede de mando para gisar, sempre o prato de lentilbas, semprc o engodo de Jacob, ainda aasim repito, nao sao estes os peiores poli- ticos, os qu: maior mal fazem causa da lber dade. Nao, nao sao oa traeos e cobardes. Sao os fallos liberaes, falsos amigos d i pivo, sao os trai- dores, das ideias e dos principios livres, sao os de- magogos. Sao aquelles que sem orcnc alguma fazem da poltica e do povo urna especula .-ao para fazer fortuna, com > o fariam de outra coosa qualquer que lhes podesse dar. Nio pela fraqueza, que o demagogo deixa ao inimigo o campo para edific ir ; mas pela audacia que ostenta, pela perversa) do povo mais igoo- raute e pobre, e dos costu nes, vilipendiando as crencas, alli chegar-se ao despreso do sentimento dadignidado maior e louvar-so o roubo, p>r ser fe enorme quantia, quando nao so pie defender mais os seus autbores, como de presente est fazendo a gente discrida s Deu3 e da patria, principal do squito do nosso hroe, o famoso demagogo da presente poca em nosso paiz. Nio ser assim ? Nao ser um demagogo que tem s entre mos? ' o que iremos vendo e nos convencer aquel- es de nos que aioda o duvidam. Nao isU com os mais exaltados assim mesmo o seu hornero, mesmo assim que precisara d'elle. Ieleaui no entanto os que vacilam. csteamontua- do de ideias, do tal discurso de bota abaixo o re, e refl etam se pode ter a'gama i ieia, ou s-nti- mento de s poltica qnem se expresaa assim, c cada um diga por fino o que o homem. O orador fo interpellado, no mceting, anterior, por um amigo, porque nao se d^clarava pela re- publica.' E' pirque mais amante da repblica do que esse amigo ; e por pie, como disse a o seu iliusrre companheiro Jos do Patrocinio, devea querer a repblica e nao republicanos; o otador, libsral como concorro mais para a propagacao das id i8 democrticas, afim Je habilitar o povo a as- sumir a direccao de si mesmo, do que os ideolog >a que s pregam a repblica, como i lea abstracta, quando se deve-n lembrar de que preciso anta de todo destruir as instiluicSes anackronicas e un moraes que servem de ponto de apoo ao despotis- mo constitucional, de que a farca do Ypiranga m- vestio a bastarda da casa de Braganca. O orador nao tem as illusoes do seu Ilustre amigo Joaquim Nabuco, que anda acredita poder a m.narebi i no Braail ser o ideal de um bous go- verno. < Para quo a m marcha uo Brasil podesse ser mediador plstico que se estabeleca enireas lutas desenrentradas dos partidos, era preciso que mu dBSSOBHM a familia de Braganca, que hoje ain Ja Subdelegarla do Ulo-Doee Informaram mal a Provincia, dizendo-lhe que o Sr, Antonio Jos da Silva Braga, subdelegado do novo districto do Rio-Doce, homem insolente, ri- zoso, turbulento e desordeiro. Nada d'isso caracterisa o Sr. Braga, que, pelo contrario, homem moderado, pacato e ordeiro. No lugar de sua residencia, o Sr. Braga, que alias possuidor de beni de fortuna que lhe dao a independencia, um elemento de ordem, e nio de boje, mas de longa data ; e sempre alli se fez res- peitar pelo seu procedimento. E' falso que elle tenba mandado fazer um tron- co para prender os seus desaffectos, e menos os empregados do Sr. m jor Brito. Se o Sr. Braga litiga com o Sr. Brito, tem bas- tante confiauca no diroito que lhe assisto para nio sabir do terreno judicario; e demas nio se coa- duanam com a sua ndole as violencias e arbitra- riedades. O districto da S de Olinda, do qual foi desmem- brado o do Rio-Doce, tinha urna tal extensio ter- ritorial que tornava difficilimo o sea polica nento, e aiuda mais difficil providenciar em ordem ga- rantir a vida e a propriedade dos cidaiios resi- dentes no Rio Doce, ponto muito distante da sede do districto. D'ah a creacio do novo districto n'esse lugar, que nao possue smente 30 moradores, como infor maram Provincia, mas sim vinte ou mais vez^s esse numero, o que d urna populacao superior oO) almas. E' exacto que essa popalacio pobre c vive da pasca e da colheitade cosos e outros fruct is. laso, pjrm, nio quer dizer que seja ella abandonada aos malfeitores, que em toda parte existem. E foi juntamente i ara obviar mais fcilmente aos crimes que alli se davam e punir os seus au- tores, que se creou o novo districto. E o facto de s ha ver no povoado do Rh-Djce 3 eleitorea seria bastante para impossibilitar es:a creacito? laso uio argumento serio! A' eer elle aceito, muitos outros lugares da 'provincia seram priva- dos de polieiamento, porque esto ero identics se- n.o peiores condicoes; e d'est'arte ficariam os po- bres entregues men dos ladres e sicarios. Que Jbeoria ! Se o Srf Serpa, t" supplente do sobdelegado do Rio-Doce, um poore homem, que mora u'um* casa de palha, como diz a Provincia, e-n eom- pens.19.lo um homem de bem; e a pobreza nun- ca foi nem ser motivo para excluir alguem do gozo l..s direit )8 e regalas conHitucionaes. E' prrferivel f.izcr autondade policial um h'j- mem pobre e honesto, iucumbir da missiode po- liciar um homem rico, pirm deshonesto, com muitos que a Provincia conhece, e que fot un auto- ridad' s policiaca duran'e o dominio dos s:ua ami- gos. S, pirtanto, o desej o de favorecer os seus o 1 os e vingancas, poda ter inspirado Provincia e ao seu indiscreto informanto a necessidade de criticar a creacio da subdelegada do Rio-Dce e a nomeacio das respectivas autoridades. O Sr. Or. ebefo de polic a propondo e o Eira. Sr. Dr. presidente da provincia approvando aquel- las creacio o noincac s, procederam com criteri) e levados por excellentes intuitos. Neiio. Fernando de \oionli i No da 19 do corrente mez entregou o Sr. fe- 1 nente Jos Ignacio Ribeiro Roma a directora do presidio di Pernao lo de Narouha ao seu successor, ' ltimamente nomeado, deix indo pro vas de sua ca- ; paciialo para o m-'S-no lugar, conservando sem pre a miior ordem. e adiantaode o estado material d'aqu-ll.1 presidio, especialmente na construejao de estradas, que foram alli rot.-iadas sob a sua directora. Praza a Deas que o digno sucessor do Sr. te- nente Roma, seguiado o mesmo caminh <, saiba, Cmo elle, receber o uome de bom.e z loso empre- gado. Justus. Ferro via do Recffe ao Casanga Ainda mais orna vez pergunta-se ao' ttloso ge- rente da estrada de ferro do Recif^ ao C-txang, porqn.! razio nio chama ao cumprimeoto de deve- las SOS Srs. m'.ebiuistaa ? Ignora S. S., porveutura, que no regulament> desta coinpanbia existe urna dispoaifao quo pro- hibo passarem as loe omotoras toda forca pelas curvas, ainda mesuro sendo estas pequeas, dimi- nutas ? Porque razio ni> se executa essa dispoaifl^ com n-Ucio as curvas da T*rre e Estrada Nova? Dlniracruo Dramtica Familiar Pcde-se a Ilustre directora que em seu espec- tculo do dia 28, levem a scena a comedia Os Sinos de Corneville, de preferencia a ontra qualquer comedia. Algumas familias. C. S. I O que ficou resolvido sobre os socios que briga- ram por causa do Loo, desrespetando as pessoas qne se achavxm presentes. Deseja saber quem testemunhou. Acaso. -A' Joaquim A. deMendonja Simse Js .ibrai;* afFetuosamente pelo seu ba-, eharelamento no dia de hoje, dse. liando-lhe ureas felicidades na car. 5^ ureira que hoje enceta. > I O amigo e primo, \ Ribeiro da Silva &A. 271186. (fj Por pessoa de criterio nisfoi commuuicado hon- tem um rectissimo despaeln dado pelo dig.iissimo Sr. Dr. juiz de direit 1 de capsllas a reapeit i da eleifao procedida pela irmandado cima ; no qual despacho o mesmo Sr. Dr. declara nulla a eleicio procedida no dia 1 prximo passado pela mesms irmandade, elegendo ao Sr. Henrigue Gomes Lou- rei-o, e torna valida a que considera eleito thesou- reiro ao Sr. Francisco Antonio Brnndao Caval- eante. Parabens ao Sr. Francisco Brandiopelo explen- dido triumpho que acaba de alcanfir. Ao publico A abaixo assignada em tempo declara, que de hoje era diantefiaa eem efifeito a pro- curasao que passou ao Sr. Alfonso d'AIbu querque MaranhSo, para vender e recebei as rondas de urna parte que tem no enge- ddo Bocea da Matta. Esta publicayo tem por fm prevenir a que nDguem faja; des- ta data em diante, negocio com aquelle se- nhor, sob cousas que lhe portencam, como: lettras etc., quo so acbam em poder delle. Recife, 24 de Novembro de 1886. Latiriana de Albuvquerque Lins Barros. P. S. A mesna pde ao Sr. Alfonso de Albu- querque MaranhUo para vir prestar cornac do dinheiro que recebeu seu em Seri- nha>m, da raao do Sr. M noel do Kgo e entregar lhe as lettras quo estilo cm seu poder. Reeife 24 de Novembro do 1886. Lauriana de Albuquerque Lins Barras. Ao publico Ao publico O abaixo asaignado administrador do patrimo- n o da capella de Nossa Senhora du Bom Despa- cho de Alagoa-Secca, vera apreaentar as desp-'zas teitaa na reedificacio e limpeza d 1 mesma capel- la : Frontispicio pintado de alvaiade e leo, fingindo inarmore, a capella-mr adamascada, todo interno da mesma, com bairus, nao esc ip ifj.lo nada, sem a competente limpeza, o altarmir arte doura'o tendo o sacrario tambem todo dourado, os altares lateracs com 08 seus competentes nichos doura- dos ; s imagens sendo a da padroeira da capilla Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Ro sario e as imagens do Orne ficado todas encarna- das, sendo o artista o Sr. Manoel A lolpho da Sil- va Ramos, que executou o trabalbo com grande perfeicin, fazendo mais do que lhe competa fazer em seu contracto. Objectos novameote comprados para a capel- i L irnpada ! An-.buU e seu veo t Thuribulo e naveta ; Caldeirinha e esopio (Jrxnpaioha Umbrlla Par de galhetas Pedrad'Ara Douramcnco ras eoifis Chave dourada pira o sacrario i{ tapetes Fenagens e diversos obj-ctos Ao pintor Pedreiros Caipinas serventes e marcineiro COMERCIO mais perigosa do qua bontem, per estar ntrela- | 0>sde transitam bonds e muitos almocrevcs ? Se- gada com a avarenta familia dos Orieans. (Ao- r p r capricho de S. S. ou dos Srs. machinistas ? plausos repetidos). O verdadeiro Club do Capim. Ora, qt'ando tivermos de fazer essa substitu- iflo que cada dia maii se nos impe, devenios estar preparados sara nos sei vir com a lou$a de casa e nio precisa importar do estraugeiro rei pira nos governar. (Muito bemj. Milita o orador no partido libera!, porque o Eduardo Floro da Paiva, reconhecido tedas t mais apto para levar a nacao ao governo que o 1 pessoas que lhe manifestaran seus eeutimentos ideal de lodos os povos livres. E com easas ideas 1 por occasiao da morte de sea bom pai, e summa- penaa o orador uio poder ser accniado de trahir a ; mente grato s que boudosame.it" te diguarasa 4gradecin.ento Material para toda obra du cap lia C.ibros, n'pas to!h>ts e taboas Tintas distas das coutaa pissa las e levan- tament^de dinheiro do patriinjuio . Capital do patrimonio da mesma ca- i pella causa da democracia, nem mesmo se algum dia ebegasse a ser ministro,eousa que alia nunca ambiconou, pois nunca seria ministro do re, mas da naci. (Muito bem). > Recite, 24 de Novembro de 1886. Affonso de Albuquerque Mtllo. i*a oiniuerclal de Pernaai buco ECIFE, 26 DE NOVEMBRO \)E 18o. As i.n.8 horas rta tarde i-ulwioes ojiciae* sabia so ore Santos, avista, ao par, do banco, bontem. Cambia sobre S. Paulo, 60 d/v. com 1 5j8 0/0 de detconto, bontem. Cambio sobre Lisboa, pagavel em Londres, 90 d/v. 22 JLt8 d. por l, bontem. Casaba sobro Londres. 9 t dtv. 22 1[8 d. por lt, (articular, bontem. IXto sobre dito, 90 d/v. 21 7/8 d. por 1*000, do banco. Castbio sobre Lisboa, 90 d/v. 40 0/0 de premio, particular. Dito sobro dito vista, 146 0(0 de premio, do banco. Detrjalo oe letras, 8 0/0 ao anno. O presidente, Pedro Jos Pinto. Pelo secretario, Augusto P. de Leaos, Algodio 271 -accaa a Ferreira Rodrigues & O, 242 J. II lioxweti, 162 a Justo Te.xeira & C, SJaH. Nnescb & O, 40 a fercira Carneiro 4 O, 20 a Mai i i K 21:11 le. Couros salgados S' ecos a 11. Nueach & C, 0. a Pereira Carueio & C Fio de algodao 14 saceos a Silva Guimaries t C. Vlilho 50C saceos a Soares do Amaral 1 roaos, 40) a H. Nuescb & C 400 a Ferreira Rodrigues *.C. Pellos 14 atad.s a H. Nuescb. 4 C. Panno de algodi 0 fardos a Luiz A. Se- queirn, 20 a Silva Guimaries & C. Sola 612 ineos a H. Nuesch & C, 50 rolos a Ferreira Rodrigues ib C, 2 a Pereira Carueiro ce C Hiate nscitual Apody, entrado de Mossoi no dia 25 do correutu e consignado ordeno, raani- festuu : Sl 2,000 litr ns ordem. OK'iPACrlUS DE EXPiiTAao Ex 25 do Sivombro de IS'i Mstistir a missa que, por alma do finado, mandou resar no trigesiin > a de eeu falleciroento, vem por e te meio agr.d'eer Mies este aet) deca-ida- de e religiio e teaiemuubar-lhcs 0 seu eterno re- conhecimenco Reeife, 26 de Novembro de 1886. 45010 OJOOO 200*i(i 184000 8*0(10 704000 24000 540X) Ti fiJOO 1.04000 2934000 19252001 40*300 700*000 95*84i) 119*480 1:267*880 M6*800 1:8611680 27*uO 1:392*180 116$160 142*000 1:650*340 1:407*000 243*310 Telephone n. a ; Oa abaixo asignados proprietario da r-.-Snaria a raa do Coronel Suassuna 11. 7, avisara ao pu- blico e aos Srs. fregjczcs que em sen modesto estabelecimento encontrarlo aeropre sssucarrea- nado de Ia, 2a, 3', especial e caudy, asaim eomo assucar de caroco de todas as qualidadea. Alm de sinceridade e agrado em seos tratos, encontrarlo tamb m muita modic-idado em pre- cos. Reeife, 25 de Novembro de 1836. Ferreira Barro 1 & C. N. 4. Todos os uo tem tomado aEmulsao de S'.'ott, reconhecem a sua superioridade sobra os outros remedios empregados at hoje para a cura da fsica pulmonar, escr- fulas, rachitis, anemia e debilidade em ge- ral. As suas virtudes sanativas e reoonsti- tuintes sao raaraviihosas. 11 Olinda Deve-me a capella, em vista das coutaa expo- tas, 243*'U0, cujo debito facj doacio a mesma c* pella. Alag.--ecea, 24 de Novembro de 1886. Padre Antonio anuario da Silva, Administrador. Senhores de commisso de hiiiie- ne e salub idad publica Para Porto-Alegre, Maia & Rezeode 75 barr cas com 7,164 kilos de assucar brauco e 75 dits com 7,155 ditos de dito mas cava do. fara o K10 de Janeiro, P. Carnuro & C. 220 Dae um passeio logo pela manbi eado para barricas com 16,500 kilos de assucar branco e 423 lados da ra do Hospicio e aijicentes, e.apreeiae ditas cun 31,725 ditos de dito masca vado ; A. B. o aroma agrudavei que c mtinuadamente respiram G rrna 100 caixas cajurubeba. os raralores dessas paragens. A immundicie com Para Baha, M. J. de Azevedo 1 caira com 200' 1 qual se est a atierra.- as alagados do largo do kilos de doce. Hoapici-, slo de tal frm que k por fi bastara ^*r* y"lctor,i r. Carneirs & C. 30J sacc is com para desjuvolver quanto cholera, febres e tudi. 22,50) kilos de assucar inaseavado. quanto ha de molestias. Na bareaca Aurora, carrgou : Seremos attendidos. E' de mais conveniencia a F. A. Lebro 1 pipa com 400 litros ; remoco do lixo ulli posto diar;amente, do que a mtimacio dos dooos do comital rt.i bois para reti- Diversaa pessoas que nao pal n sor iu- differentes j graod-zas q 10 ainda rostam, o'xibora era estilo do ruinas, n?sta cidade, reunirara-se na '-as^ da residen :a lo Araujo, para o fin do combinarem noa meios de reparar o raagestOEO te nplo de N. S. do Carino hoje tilo arruinado. Esiu lados os reparos e senciacs pelo in telligente o pratioo i'ngenheiro arohitecto, Dr A. Pereira SimSei. que di boi von- tade a Uto se prestou, e est proinpto a dirigir a pari tcchniea do trabilho, foram eleitas (luis commissSes : utoag'r.l, con- posta ito Ur. II. S. Tavsrea de Vaaeon- eaifos, preJeate, tenante Miuoel J. de. Castro Vill la, secretan >, paire Julio Ala- ria do R'go B irros, thesoureiro ; e outra de esraotu, composta do desembargalor J0S0 Fianciso da Sila Braga, presiilen te, Antonio Esteva d^s Oliveira, se Trata- rio, eoneg'i Mi-io-d Jo5o G>me3, o conego Or. Joaquim Graciano de Araujo. As comiuissS s trabalham com esforz para obter os recursos necessarios effo - .lalo do intento, que eraprebenderatB e de esperar que en ontrn p >io e a; i macSo da p^rte dt tolos aqmiles, ljs quaes reoor crem para lim tao p^elo'o. Nese sentido vao dirigir cireularoa O suave e rico ambiente exhalado pela lia VI'ii!a de Biirrj-, nio polo nunca **ia. col- quem o tiver posado u:na vez. E' im neBS*. mente mais fiua, naia suave e mais agradavel d 0 que qualquer outro artigo jdmiis offerecido com o uome d.i agua flirida. Fortalec e refresca aos do' beis e (Misados, aclara e rubuatece as faeuldades mentaes, habilitando o caneado exhauato a pe osar com clareza, fallar ora verbwidade e escrevercom eni-rgia e precisio. Nenhuma outra das chamadas aguas floridas tem taes cuito s, nem exercj iu- tVicneia alguma benefici sobrn as faeuldades rain- tas ou p'iyaicis. A auna Piarlila de Bar ry a nica da sua :aecie, que prepiradi se- gando a formula original usada pelo inventor em 1829, o esta raan paraos ta > d!ff;r?nte de to- das ns outras e tio superior a ellas todas. ADVOCACIA O co selheiro Dr. Manoel do Nascimento Machado Portella contina no exercicio de sua profissSo de advogado podendo ser encontrado em seu escripto- .rio a ra de Imperador n. 65, j I. andar, das 12 s 3 da tarde. Foi le z! (SJ A' Sra. Rjsa Mura da ConeeicSo, cos- tureira, moradora era Pelotas, (Rio-Grande do Sul), ra Gonjalves Chaves, em 1877 achava-3e, fazia dous anno3, perse- guida por urna tosse atormentadora, aoom- panh ida do dores no peilo e as costas, respirarlo embaraca-la, debiliJado era ex- tremo e finalmente com todos os sympto- mas de fysica pulmonar. Durant-i todo esse tftmpo usou de tudo qus a medicina aconselha em *aes casos, porra nenliu n proveito colhia e a cnfr- midade segua tempre o seu curso fu- resto. Um dia lembrou-se tora ir o Peitorol de Cambar, e foi tao feliz qus era pouco tem- po restabeleceu-se -gozando hoj a mais vigorosa saudo (Vele o folheto que acora- panha cada frasco.) Unios agentes o depositarios geraes em Pernambueo -Francisco M da Silva A C Iua Mrquez de Olinda n. 23. EDITES >'ilista :^X Dr. Fertira da Silva, consultas das 9 ao meio dia. Residencia e consultorio, n. 20 ra Larga do Rosario. -ItNUlMfcNiuS PIiLKiS R iitm d<26 ie N-overabro d? ALFANULOA 935:83U473 3:246.193 !8S .59.076fo3 sana raoviaciAL Ot -i 25 Meaa-de S 15t.44i198 8.372,731 ------------162:821 929 Para exterior de agurdente. Na bareaca Falmeira, carregaraT : Para P. de Alagoas, Bltar Oliveira & C. 2.O00 litros de al. Xo vapor nacin-I Espirito Santo, carrega- ram : Para Manos, H. Oliveira 50 barris com 4,800 i litros de agurdente e 20 barricas com 1,679 kilos I de macal branco. Para o Para, P. C. de Alcntara 500 borneas ' cora 37,515 kilos de assucar branco. Na ba'caca Jaguaribe, carrgou : Para i' Nital, H O". Kib.U, barricas com 300 kiles de asi-u-ar refiaatfo. ".-jiruiiKiaiA ii 2 a ' -! < 1 > 25 l,121:89s/595 31.088*907 3.057*888 (^i-, )tHi lu.iCIAl Du 2 % 2 j 'tem de -6 #*^ i, r* .1BAVSAOE---- 26 a 25 37:1161795 20.603/285 647.926 21:2514211 8:217*6*0 172576 8:39 DESPACHOS D-J IMPORTACAo Vapor a icional Marinko Visconde, entrado da Babr escalas no dia 2o do cotrauM e consigna- < I Alvi's Matbeus, manifoslou : Aaaoeur 1S saceos ao c ns;-::jtario. _ Ai ;cco 2 Darns a Par'o'e la Na barca inglesa Rose of Devon, carrgou : Par Liverpool, J. H. Boiwell 500 saccas com 33,333 kilos de algodio. Na pares oait-sa Parejero, carregaram : Para New-York, J. Pater s C- 2,tiOO saceos com 150,i 0. kilos de assucar inaseavado No l&jst in^lez Sparlc, carregaram : Para N' w-York, S Brothers & C. 3,000 saceos com 225 000 kilos de assucar inaseavado : M. J. da Rocha 200 sacos com 15,000 kilos de assuc r ni iseavado No lugar ogtez llosina, carregaram : Para N. w Yo k, H Forster & C. 4,500 saceos com 337,oOU ki os de asjucar 'naacavado. Na barca portugueza Pereira Borges, car- regaram : Para Lisbn, Fernand.'S da Costa & C. 116 sacte com 9,010 kilo3 de algodio ; S. Guimaries &, C. 35'J conroa salgados com 4.3j8 kilos. Para i Interior No lgar-'nacional Zeqmnha, crregaram Para o Rio Grande do Sul, J. S. Lojo & t'ilho 60 1 barrica com 61.979 kilos de assucar branco. No patacho sueco Lisboa, carregaram : Para Pelotas, Amorim Irmaos i O 200 barri- cas com 14,602 kilos de assaeor branco -- No patacho sueco Sordbon, carregnram : Para Santos, i'. Carneiro & C 1,989 saceos com 83,910 kilos de seSUOSf branco e ,397 ditos com 141,8:0 ditos de dito inaseavado. No vap>r fraucez Ville de Cear, carrega- ram : Para Santos, P. Carneiro & C. 4('0 sacejs coto -'4,000 koa de a ..arar branco e 800 ditos cot 16,000 ditos dedil -do; H. lourie 4 C. 275 sacecs eoaj 16,500 kilos de assucar bn.n ;o e it s com 13,50 1 ditos de di :o mas 'avado ; i C. 800 saceos com 18,000 kiloa 3 car branco c 700 ditos com 42,000 ditos de dito na;Civado. Para o Ro do Janeiro, iltar Irma. i C 60 n 3,7.0 kos de sarva 1 anio No vapor ? tara, cirregiram : MOVIMENTO DO PORTO Navios entrados no dia 26 Bahia 5 oscalae9 dias, vapor nacional Marinho ide, de 450 toneladas, comraandinte (Jos Joaquim Cocino, enupigera U7, carga varios _ gneros ; a Domingos Alves Malhers. New Y ik >. Para26 dias, vapor ingtez Paraen se, de 1,035 ton ladas, commandante G F. Siacbtham, cquipagem 35, carga vari.va ^e- ros ; a Jobston Pater & C Maco8 da, byate nacional Camelia, de 85 to- neladas, equlpagem 5, mestre Manoel Antonio da Silva, CArga varios gneros ; a Manoel Joaquim C3S0. Xaoios sahidos no mesmo dia PelotasBriguo nacional Italine, espitio Mmoel Guerra l'edrosa, c.-.rga assm Rio de Jam iro per cscaUe Vapor nacional Cea- r, e.o:nn.anaante Qailbcrmc Pache varios gneros. Estados-UnidosBarca ing'eza Faiiy, W. G Nithjrdy, cirga assucar. bservacao O nome do commandante dorsp Cear c Gui- Iherme Pacheco e nio Silverio Antonio da 8 orno foi dito; na parte de lion'eai. eaj i:.io VAI'ULS El'EHAfK).^ Pernambueo Kspirito Santo Ipojuca Gironde Avct'ir VMe de Maoci Ad vanee Finance Rio Patago:'ia Ncva do sul do sul do norte Dezciubro ll j:' hoje ain itib da Europa a 4 de Liverpool a ti do Havre a 6 do sul a 9 da Europa a 10 de New-Port Ni \va a 13 do Ilamburgo a 16 da Europa a 21 da Europa 11 24 ral-as em 21 hiras da ra do llruin e outras. Ep !ra:n-.s urna providencia. Os moradores. Oleo puro medid al de Oieailo efe Itncalaao. le Murray tu Lanmao 3t>5 A fysica 6 urna molestia insidiosa. Um 1 vez que tenh 1 principiado a destrtucio dos pulmes, a eo- fenuidade segu a sua marcha rapidanx-nte, e isto sea que a sus pe te. Todos os mdicos coofesaam, que para esta molestia tud i intil, excepto o o!eo de figado de bacalho. A difficuldade, porm, est em so obter o artigo puro. A adulteracio quasi que universal; porm os que se deixam engaar, devera por a culpi cm si mesnos, p >is que bem sabido que ueste mercado o oleo puro medicinal de figado de bacalho, de Linmaa & Kemp, tanto o branco eomo opreto, extrahido do figado de p ixe fresco, e em todos os sentidos o typo :na-s fino deate admiiavel pulmonico, o qual em ii'iihum outro p.iz se pode conseguir. tsnnh un risco se corre, qu indo a sade se acha em perigo, previsto que se tenha i mi um reme- dio condecido da maior exceilencia. Este o gran de antidoto para todas as molestias dos pu raea e da garganta, para aa i.ffjcc^s do figado e das eacrjfulaa. Aasim o afErraara centenares de med eos c inuuooraveis doentes. O oleo puro medicinal de figado d bacalhOj de Laninau < K-mp, nunca a* deteriora era clima al- gum, visto como um remedio de primeira orden. Acha-se venda em tedas as boticas e tojas dt perfumaras A.;entcs em Pernambueo, Henry Foster & C , ra c'o Coramercio n. 9. LicOr depurativo vegetal ioriV.<) 1)0 Medico Qaintella Este notabilissimo depurante que vem precedi- do do tao grande fama infallivel na cura de todas ia tljeucas syphiliticas, escrofulosas, rheumatica e de pvlle, como tumores, ulceras, dores rheumati cas, esteocopase nevn Igieas blennorrbagias agu- das n chronieas, cancros syphiliticos, inflamma coes viseme?, d'olhos, ouvidos, garganta, ntes ti us, etc., em todas as molestias de pelle, simples ou diafhericos, assim como na alopecia ou qa.da do cabello, e as docncas determinadas per satu- rae.n mercurial. Dio-30 gratis fulhetos onde Be 'rara numerosas exp .-riendas feitas com este ico noa hospitaes pblicos e muitos attesta- I .o do mdicos e documentos particulares. Faz-se uto para revender. Uepcsito em casa de Faria Sobrinho Se C. Itua do Mrquez de Olinda n. 4!. Consultorio medico- cirurgico O Or Castro Jess, contando mais de 12 annx de escrupulosa observacao, reabre consultorio nes- ta cidade, ra do Bom Jess (antiga da Cruz n. 23, I. andar. Horas de consultas Do dia : das 11 s 2 da tarde. .De noite : das 7 s 8 as demas horas da noite ser encontrado :: sitio travessa dos Remedios n. 7, primeiro por tio esquerda, alm do portio do Or. Cosme. Ao publico Os abaixo assignados, tendo registrado e depo- sitado as suss marcas industriaes e rtulos das suas preparacoeu na junta commerciai do Rio de Janeiro de conf rmdade com ns prescripcocs das lea do imperio do Brasil, declaram e participan aos intcrcssalos, que como nicos proprietariog, tem dircito exclusivo de usar as marcas indus- triaes e rtulos relacionados com manufactura fabricacao e venda das s gn es prepara o -s ; Agua de Florida de V urray e Laman. Tnico Oriental. Peitorul de Anacahuita. Pastilhas Vermfugas de R>mp. Oleo de figado de bacalho de Lanman & Kemr Emulsao de oleo de figado de bacalho com hy popbosphitos, de Lanmam & Kemp. Salsapamlha de Bristol. Extracto duplo de aveleira mgica de Bristol, t ungento de aveleira maeica do Bristol, e que, portante, perseguirlo a todos os falsificado- res ou imitadores das ditas marcas industriaes e rtulos, precurando que sejam castigados com toda5 a severidade da lei. Tambem acautelamos a publico contra todos aquelles que intentara substituir as nossas prepa ra(3es cima mencionadas com artigos falsificados que levam rtulos ou marcas industriaes que imi- tara as nossas. Lanman di Kemp. O Dr. IJiomaz Garcez Paranhos Montene- gro, commendador da imperial ordem da Rosa, juiz de direito especial do commer- cio desta cidade do Reeife e seu termo, capital da provincia de Pernambueo, por S. M. o Imperador a quem Deus guar- de, etc. Faz saber aos que o presente edital vireru oa d'elle noticia tiverem que te ha de arrematar em basta publica depois d.i respectiva audiencia do da 9 de Dezembro do correte auno com as for- malidades e pregOcs do e.-tylo os heos seguintes : Urna caso terrea era sotio interno na ra dos Coclhos 11. 15, freguezia da Bi-Vsta, mediado 7 metros e 50 centmetros da trente e 19 metros e 80 centmetros de fundo, cora urna p r'a e duas j.iivias de frente e tres no oitao, sendo duaa em baixo e um 1 em cuna com sala na frente e atraz, ciuco quartoa e eaeimba mecira, outro quintal ao lado com portio na frente, estando o soto em aberto e edificada em chaos to oros Cmara de Olinda avaliada cm 3.-500J000. Um sobrado de quatro andares e sotio interno 11 34 na ra do Coramercio cora fundo p-.ra a ra ilo T.rres, fregaezia de S. Fre Pedro Goncalves nedindo 4 metros e 40 ceutia etros de frente e 14 .ne rus e 4u centmetros de fundo com duas portas na frente 110 pavimento terreo duas ditas uo 1 e 2o an lares com saccidas e duas janellaa no 3o e Io andares, o pavim rato terreo acha-se e;n aberto o 1" audar tem uraa sala e um quarto sendo a sala de detraz oecupada p>r urna escada de volta e os mais andares tem duas-salas um quarto e edificado o predio en terreno de marinua por 18:000*000 sendo ap- e do do executado correspondente a tres otavoa avaliado por 6503OJO. Cujos bens vio praca por ex-'v '- >- Joao Joa Marques contra Luiz Antonio ; ercira. E nio navendo lancador que cobra o preco da avaliacio a arrematacio ser fita pelo preco da adjud.cai;ao e com o abatimen'.o da lei. E para qoe cheque ao conhecimento de todos passel o presente edital e mas dous de igual therr qu 1 ser i pub icado pela irapiensa e affixado no lu- gar do costnme. Dado o rassado nesta cidade do Reeife, em 19 de Novembro de 1886. Eu, Jos Frank'in de Alencar Lima, escrivao, o Bubscrevi. Thomaz Garcez Paranhos Montenegro. Edital 11. 767 4|iuraco ta elelco para um mem- bro do conMelbo litler&rio Por parte do Sr. Dr. inspector geral, faz-se sa- ber a tolos os profesa res pblicos provinciae?, que, procedendo-so bontem (25) a apuracio dos votos para eleicao de um profrssor publico que no vindouro anno os represeute no conselho htenme, foi o seguiuto o resultado da cleicio : Fiacisco Carlos da Silvs Fiagoso 78 votos Augusto Jos Mauricio Wanderley 8 Simplicio da Cruz Rib iro 7 Jos Maitiuiano du Souza 4 , Isi ioio Marinho Cesar 2 Manoel Roberto de C. Guimaries 2 Ricardo Fooseca de Mederos ] . pelo que na forma das instruccoes de 15 de Maio de 1885 art. 11 foi declarado eleito o 1 Fiancisco Carlos da Silva Fragoso e seu substituto imme- diato cm votos Augustoa Jos Mauricio Wander- ley. O prefessor eleito deve eer empossado na 1 conferencia do conselho litterario. Secretan 1 da Icatruccio Puhlisa, 26 de Novem- bro de 1886. O secretario, - Pergenlmo Saraiva de Arau/'o Galv&o. DECLRALES Dr. Me Lie Medico, parlelro e operador Rezidcncia ra Bario da Victoria n. 15, andar Consultorio ra Duque de Cusas n. 59. D consulta das 11 horas da manbi s 2 d tarde. Atfondo para os chamados a qualqner bor telephone n. 449. Leonor Porto llun lo Imperador o 15 Primeiro andar Contina a execstnr OS maia dilfices figurims receidos de Londres, Paria, LisboA e Rio de Janeiro. Prima cm perfeieiode costuro, em bre- vidnde, modicidade era precos e fino gosto. Ljco de rlese Officies De ordem do respeitavel irmio director, face publico a quem interestar possa, que em vista de algum expositores nioterem podido acabar os productos que tencionavam exp^e pedirem a esta directora a transferencia da abertura da sexta exposicao artstico-industrial, marcada para o dia 21 do correute, e como a directora viaae que d'ah traria bem nao f aos expositores, como tambem exposici', que se enriquecer de mais productos, houve por bem nao s a exposicio, como tambem o anuiversario, designar pa-a o da 12 de Oezem- bro futuro, esperando que oa seus esforco3 sejam coroados do ir.elbor xito possivcl. Secretaria da imp- rial sociedade dos Artistas Mechanicos n Liberaes do Pernambueo, cm 19 de Novembro de 18860 1- secretario, Jos Castor de A. Souza. fi I. u. l Boa vista CX5 Em cumprimauto ao 1- do art. 38, sio cor> vdados tolos os ex presidentes, ex aecretsries e ex-th soureiros, a do corrente, para, reunidos, proceder a consol; dos npvos funecionarioa que fe h de serem eleito?. Consistorio, 25 de Novembro de 1886. Caldoso Guimaraes, Secretario. s. r.~j: Socieflaile Recreativa Jaraa. Sarn bimestral ero 5 de Dezembro Seientifico q ie os convites paM este baile acba- e a disposicio dos senhores sucios na seerrtara da sociedaje, >csm cuno os ingresses eui mi do Sr. thesourciro, os quaes deverio ser procurados at o dia 4 de Dezenibio. Previoe-se qne nio se admitte ggregados. Keeife, 25 de Novembro 2o scerttario. c t Diario de PernamhucoSabbado 27 de Novembro de 8S6 Companhia de Beberibe Convida-ae ao Srs. accionistas a virem recaba o 77 dividendo na pr.parcao 44400 por acc.o ojo pagam"nto ee effectuar neste escripteno das 30 borne da m inha a 1 hura da tarde, diiriamn- e at o ultimo deste inez, e ao depois aos a bba dcm. Jtocifa, 14 do Novembro de 1886. O directer secretario, Jos Eustaquio Ferr,<- Jacobina. (JOMPANHIA Imperial DE rmandade de Iff* S da Soledade. recta na Igreja de N. S. do Livrn urnlo De ordem do innao procurador geral, sarvindo de juiz da mesma irmaudade, sao convidado! todos os nosso3 irinlos para se reunirem em mesa geral.'l no consistorio da irmandadc (iomingo), s 10 ha-1 ras da dia, afim, de conforimdaJe com o diepoato COHPANlH.% ao compromisso, pro -eder-su a eleito da nova jnesi que tcm de regar a oiesma irmaudade no atino ci mproinWsal de 1886-S . Secife, 23 de Novembro de 188 i. O secretHrio, Frederico Marinho de Mello Tavarcs. SKGI RO* CONTRA FOCO EST: 1803 Edificios e mercadorias Taxat baixas Prompto pagamento de prejuitos CAPITAL fU. 16,000:000*000 Agentes BROWNS & C. N. & Ra do Commercio N. LEILOES Leilo De f.izendas, miudeiig, perfumaras, mobilias, movis avulsos, quadroa, jarros, i silbo novo com arreios, 1 lustie para gaz carbnico, 2 espelhos e muitos outroa artigoa. No armazem ma Pedro Affonso n. 43 Agente Britto Sabhado. 99 do correte A's 10 \ horas I.: NEGIRO \0KTIIEIt\ de LOndrea e iberdeeu PoNir flnnnrplra (llezcinhro 1885) fireat Western of Brasil Riiihvav "Pelo pTi-Bcute sao convidados os senhores accio- listas desta ooipanhii a virem receber no escrip- ttwio central, na estncSo do B.-am, a decima quinta distrshuigao das' cautelas de juros, correspondente ao Btwgtre lindo em 30 de Junho de 1886. Recife, 24 de Noverr.bro le 18G6. v Jaecn llig Mnle Pi Porttignez Nio teado havido numero preciso de so- cios para a seesiio d'as?erubl.i geral do dia 22 do corrente, de novo sao convidados a ac rrunircm na sedo social s 11 horas da mankl de dia 22 do raesroo mez. Recife, 28 de Novembro do de 1886. Zos>' Vieira de Slqueira Ferraz, Secretario. Monfc Pi Portuguez Os abaixo assignados, mcibros da directora do Uoate fio Portugus, declaram a quein posea ratrressar, que na falta de numero legal de socios para a reuuiao de assembla geral do dia 28 do arente (terceira convocaba.), cntregarao uo III ai. Sr. Dr. juiz de ausentes, as plices, dinhr- -ro e inais documentes perttuceutis as iu trao Jlo .te Pi. Esta dedaraco justifiea-se coma nerm .nencia obrigatonu dos meamos abaixo as- signados, nos cargos de que t'marmn posse, em 6 de Dezembro de 1882. Recife, 24 de Novembro de lSSti. Antonio da Silva Ramss. Jouqu'in Rbeiro da Grama. Z"ferino Pinto. Auc'itto G. Feniandes. Capital oubsciipto Fundos accumulados Becelia animal i D premios contra fogo De premios sobre vidas De jaros 3.000.000 3.134,34c, 577,330 191,000 132,000 O AGENTE, John, f Boxwell BX'A C)IHEROOIO K. SO 1 AXOAB Colil in Sm Filelee, fl6 Lista AOENTE Miguel Jos Altes N. 7-RUA DO BOM JESS-N. seauo marilisaon e lerreaM-ea Nestes ultimo a nmea companhia Beata praca que concede aos Srs. segurad: s isexpciode paga ment de premio em cada stimo sano, o snw equivale ao dfeonto de ocres, de 15 por cacto en avor dos sejinrr.dos. SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO Companhia Phcnli Per- Leilo De gneros, armucao o utencilios do estabeleci ment sito .-na do Coronel Suasauna n. 180. Sabbado 91 do cor rente As 10 1\2 horas O acento Silveira, por mandado e com asis tenca do Ezm. Sr Dr. Juiz de direito especial do commercio e a requerimento do Manoel da Pai- xao Ramos contra Jos Fernandas Ramos, levar a leilo urna pequea armaco envidrajada com balco, ba'anc*. gneros e utencilios. Leilo Em conlnuafo De miudezas, perfumarias, ferragens, Ai- rea, realejos e urna machina para lazer plisas tilinta fcira. 2 de Dezembro A's 11 horas Na traveasa do Corpo-Santo n. 23 Agente Modesto Baptista AVISOS DIVERSOS Aluga-se casas a 8000 no becco dos Coe- ihos, junto de S. Goncallo : a U-atar na ra dk Emperatriz n. 56. Leilo Bou. emprego de capital De ste casinhas ni. 16, 18, 20, 22, 24, 26 e 28 Mabbado, ti do corrente A's 11 horas Na ra do Imperador n 23, armazn O agente fctepple, autorisado por D. Mara Vic- toria de Souza, levar leilo as sete casinhas cima, sitas na Encrusiihada de Belm, defrontc da igreja; rende 8 mensaes cada urna. Qual- uer informafo o meamo agente dar. Leilo nambucana Ruado Commercio n. 8 SARIT HOS IRMAUDADE DB IV. S. do Boni Parto, erecta na Igreja de s. Jos de Riba-mar De ordem da mesa r gedora, convido a todos os imes ero geral, para no domingo 28 do corrente, -As 9 horas .la minh, reunidos em asscm li ge- Tai, tratar-sa de D*goeio urgeut-' a bem da ir- jmaniade.O Becretario, Custodio Manoel TheoJoro Jnior. Companhia Uahlana de navega- cao a Vapor Macei, Villa Nova, tenedo, Aracaj, Estancia e Baha O VAPOR Marinho Visconde Commandante J. elfejos de ISdiiardo Baptista O club (Jarlos Gomes, propagador nesta cidade, des ro'f'jos de E luardo ll.piista, avisa aos se- ntares socios alumnos, e a qu-m inter^ssar pessa, qac a^aba dn lhc cheg-ir niva reraesaa desta pro- .-orada obra, a qaal se aelia venda n i sdc do ouii, uo poder do S-. thnaoureiro. Secretaria do club Carlos Gomes, em 24 de Novembro de 1886. O- secretario, P C Casanova. Conip..nhia de trilhos urbanos do Recite Olinda e Beheribe Assembla geral em oatinoacio De ordem do Exm. Sr. presidente da assembla .^cn, convido aos srnhons a cionistas parase reunirem em assembla geral extraordinaria, no aislarlo 27 dn corrente mez, na sala das sesso.'s, o ;ncii> di, na forma do art. 63, 3 parte do re- gulaiento n. 8321, de 30 de Dezembro de-1888, ra de ec tratar da approvacao da reformados estatutos, hondo scientes de que a reunio se efiiectuar com o numero de accionistas que cem p*recr, da redaeeao. ala das ses?oes da companhia de trilhos urba- nos d) Recife Olinda e B-beribe, U2 de rsovem- Aro de 1SS6O secretario, Jos Antonio de Atingida Cunha. Companhia de Edificado Communica-se acs Srs. accionistas, que por de- libdr-ac^'io da directora foi resolvido o reeolhi- siejuto daqiMi.ta prestacao, na raza de 10 pir oea'a do Valar nominal das respectivos a:ees, a qual de ver r prximo futuro, no escriptorio da companhia ncaca da Concordia n 9. * JUcife,5 de Novembro de 1866. Gustavo Antunes, director serreaiio. ~WPAllHfT COXTIIA FOCiO loril) British & Mcrcantile CAPITAL t:OOO.oOo de libras sterlluas A O EN 7 ES domson Howic & C. J. Coelho Segu impreterivel Mente para os p-rtos cima no dia 29 do cor rente, as 4 horas da tarde. Recebe carga 'nicamente at o 1/2 dia do dia 29. Para caiga, passagens, encommendas e dinheiro a freto tracta-Ee na agencia 7tiua do Vigario 7 Domingos Alvos Ma heos tnaed Stesl Brasil M\ S. S. O vapor Advanee E' esperado dos pertos do sul at o dia 9 de Dezembro depois da demora necessaria seguir para Maranho, Para, Barbados, . rlioma/ e New York Para carga, passagens, encommendas tracta- ie com os AGENTES 0 paquete Finalice Espera-se de New-Port- News. at o dia 13 de De- zembro o qual seguir depois da demora necessaria para a Di armaejio, utencilios e gneros do estabeleci- mentu de molhadoe, sito ra do Rangel n. 31. Agente Brito Segunda felra, 29 do corrente A's 10 1/2 horas Agente Pestaa Leilo De movis, loucas e vidros, urna balieira, urna lincha c un boto de taboa trin- cada. Segunda-feir 9 do corrente . A's 11 horas Das cinbarcaeoes cima mencionadas no caes em frente a Companhia Pernumbucaoa En. conlinuai'uft Dos movis, loucas, e vidros existentes no 2 andar do sobrado, silo ra de Mariz e Barros n. 2, os quaes sero vendidos ] per conta e risco de quem pertcncer no dia c hora aira mencio- nado. Aluga se os andares superiores do predio n. 51 ra do Imperador, com ext-ellentea accommo- dscoes para familia : a tratar com N. I. Lidstonc, ra do Commercio u. 10. _ Aluga-se em Olinda, ra de Matbias Fer- reira, urna boa casa novamente reconstruida e com agua canalisada ; trata-so no Recife, casa n. 23 ra das Cruzcs ; chaves para ver, em Olinda, ma da Ladeira da Ribeira, cartorio do escrivo Thcodomiro n. 16, e ma de Matbias Per- reira, loja de barbeiro n. 81. Aluga-se o 2- andar n. 31 e o armazem n. 39 ra do Imperador ; a tratar com Luiz de Moracs Gomes Perreira. Aluga-se o predio n.2 aa ra do Commercio, onde foi o hotel de l'Univerao ; tem tres andres, grandes ace mmodacoes, e eat completamente restaurad^, stndo proprio, pela sua magnifica po sifSo, para nm grande hotel ou escriptorio com- mercial ; a tratar na praca da Concordia n. 11. frecisa-se de urna boa cosinheia ; na ra da Aurora n. 8!, 1 andar. AMA Precisa-?.' de nma, para cosinhar e eomprar para duas pessoas ; a tratar na ra da Roda n. 52, 2- andar. Quem precisar de nma ama pe feita cosi- nh-ira, dirija-ce travesa do Principe n. 1-C. Na mesma casa precisa-se alugir nm menino para vender na nua. Ao commercio O abaixo asaignado previne a toda e qualquer pessoa que nao faca transaeco de especie alguma com qaatro letras no valor de 4005000, sendo o valor nominal de cada urna de 1005000, aceitas pelo mesan abaixo assignaio, visto nao ter con- cluido o negocio a que se referen as mesmas le tras- Recife, 26 de Novembro de 1886. Antonio Martina Goncalves. Cava lo furtado Furtaram un cavallo rudado, andador de baixo a meio, grande, do logar de Qucifnadas de Bom- jardim ; pede-se a quem o apprehender on delle tiver noticia, o favor de participar-me no supra- dito lugar, que ser recompensado. Jos Rosa Lima de Aguiar. AarrerilataQo No dia 30 do corren- Trilhos para engentaos te depois da audiencia' WAG0NS PARA CANNA do Dr. juiz municipal do termo de Ipojura. ser, arrematada a sa- fra do engenho Tape- ra, avaliada em tres contos de res, apar- te pertencente fa- zonda. Tomem nota Loconiotivas nachfnlsmo completo para en genhos de f dos os tamanhos Systema aperfeicoado EspecificacZes e preces no escriptorio dos agentes Browns & C. M. 5 -Roa do Commercio N. B Alm do cima 1$ &.C., teir. eathalogosde bu i eimplementosuecessarios agricultura, como ambem machinas para descarrear algodo, rnoi- ahos paracaf, trigo, arroz e milho; cerca de fer- ro galvanizado exeellcnte e mdico era preco, pes- soa nenhuma - oral-a. tt-j re- pode trepa-H. nem nwl que- tompanhia de Seguros MARTIMOS, E TERRESTRES Rstabclclda em 1*35 CAFETAL 1,000;000| SINISTROS PAGOS At 31 de dezembro de I8S4 Uarilimos..... 1,H0:000$000 ferrcslrcs,. 316:000&000 11-Raa do Commercio i^ondoai and Brasilia Si aLlmlted do Commercio n. 32 fMea por todos os v. -bro as M do mesnio anco em Portugal, sendr -m Lisboh. raa dos Gap< u 76 N Vorto, ra dos Inglezea. lT|ft Liverpool k London & Olob H. Baha e Rio de lanelro Para carga, passagens, encommendas edinheirj a frea, tracta-se com os AGENTES Henry Forsler & C. N. 8 RUADO COMtoJtKCiO N.--8. / and/ir COHPAVUU PBRMAMIfl.'CAKA DE KaTegaco costelra por vapor PORTOS DO SUL Macei, Penedo e Aracaj O vapor Jag'uaribe Commandante Baptista ~-----.M^ Segu no dia 29 CU Novembro, s 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 27. Encoinmen:lH3 passagens e dinbeiros a frete at 3 horas da tai de do dia da sabida. ESCRDTORIO raes da Companhia Fereambo- _________cana n. 18_________ O P4NIIII. M llUNWAVti RII5W MAITIMi: LINHA MENSAL 0 paquete Gironde Co'nmandanto Mini< r ^> ^.'9 |Bmora do ci>stume res, tocando na Baha, Rio de Janeiro e Monte video Lembi-a-se ios senhores passngeiros de todas as ciasses que ha lugares reservados p*ra Previne se ao ssenhores recebedores de merca dorias que 60 seattender as rcelamsees por fal- tas nos voluntes que forem recouhocidas na occa io da descarga. Para carga, passagens, encommendas e dtnht ir i frete: tracta-se com o AGKNTE 4uguste Lab lie 9 RA DO OOMMEUCJO - Lmboa 8'gu.- em brcvidal *n bana portogn'aa t'e- reira Jhras i par o reato da caega que I tratu-su cun Silvu (juimaris a C, ma do Commer.i ) ti. 5. Ag-ate Pestaa Leilo Da importante barcaca D. PAUTLA com ltac;So para G00 saceos, a qual se acba fundeada em frente ao caes da Linguete, onde os senhores pretendeotes poderlo examinal-a. Ter^a felra, 3 O do corrente A's 11 horas em ponto Debaixo das arvorea do Caes da Lingueta O agente Pestaa vender uo d'a e hora cima mencionado, livre e desemb.rutada de todo e qual quer onus, a barcaca D. PAUTILIA. Leilo Da casa terrea sita ra da Amisade, na Capun- g, n. 23, com 2 salas, 2 cuartos, cosuIh, mc- dindo o terreno' 50 palmos de frente e cerca de 400 ditos de fundos, em chao pr.prio, e tendo diversas arvores fructferas. Terea-felra, 3o do corrente A's 11 horas No armazem da ra do Mrquez de Olinda n. 19 O agente Gusmao, autorizado far leilo da ca- sa cima mencionada, livre de todos onus, poden- do ser examinada. Ama Precisa-se de urna ama de meia idade da Aurora n. 137. na ra Attenijao Roga-se a quem pegou e quein entregar, me- diante urna gratificaco, um gato grande, com os signaes seguintes : costa amarella e barriga bran- ca, ps brancos, e acode pelo neme de Lobato ; cujo gato debapparecen do 2o andar do sobrado n. 10 da ra da Cruz do Recife. FeLoral de Cambar (3) Descobert e preparacSo de Alvares de S. Soares. do Pelotas Approvado pela Exaia Junta Central de Bygie- I ne Publica, autorisado pelo governo imperial, pre- A miado com as medalhas de ouro da Academia Na- OS lUUrUUlfSUIHI (-'"",al ^ Faris c ExposcSo Brasileira Allema de TT a .mirnirnAa 188'' e rodeado do valiosos attestados mdicos e lilLHETLS GARANTIDOS de muitos outres do pestas curadas de : toases 23-roa Prneiro de larfo25 ^^SSS^^S^^r1^ Dal.* parte da 1.* lotera da provincia, i D . ___i ,.. e ry i Precos as agencias :Frasees 25500, mea venderara Martina iiuza & C, oa segum-1 dsia 135000 e dusi.i 245000. tes premios garantidos : 6,699 100:009,5000 7,024 8,133 10:00000012,543 16,256 4:0005000 13,9.54 17,933 2:0005000 1,513 1:000,5000 9,562 2:0001000 13,163 5005000 6,129 1:000,5000 871 5005000 9.472 1:000,5 300 23,331 5005000 18,651 1:0005000 Acha-se venda os afortunados bilhetes garantidos da 12 a parte da mesma lotera, que se eztrahir quinta-feira, 2 de Dezem bro. Precos 1 vigsssirao 15000 Ba poreo de iOOA par- cima 1 vige8simo 900 Preos as sub-agenciaa :Praaco 25800, meia 1:000^000 dusia 1WWJ e dusii 285000. 1-nftniWi' Agentes depositarios geracs nesta provincia r,XXXfnXX i FRANCISCO MANOEL DA SILVA & C, l:UUO#UUOjrna Mrquez de Olinda n. 32 Elixir carminativo e tnico do* pharmaceutico Ye as Remedio que cura dyspepaias, gastralgias e to- das as perturbares ligadas desarranjos de es- tomago e iutestinos. Aconseihsdo por varios eli niecs dos mus conccifuadcs desta cidade, acha-se venda exclusivamente na pharmacia americana de A. 4a. eras & C, ra Duque de Caxias nu- Ulcr/\ Fi7. Criado Prccii-se de um i-riLdo que s<'a bom copeiro I na casa n. 5 da ra do Principe. lfeSBT Aos 100:0001000 Rl>3 u 16-Eua do Gabug-16 O abaixo assignadn vendeu nos seus ven turo80s bilhetes garantidos os premios so Ama Precisa-se de urna ama u ira comprar e cosi- nhar co Pontos) n. 134. na ra Vidal de Negreiros largo das Cin- Para O navio Sarah, esp:r. d> dj Rio de Janeiro, contrata ;.luiua carga para o porto cima ; tra- ta-se com os consignatarios Fon;eca (raos & Compaoh a. Grande leilo De importantes movis, porcelana, crys taes, 1 piano de cauda do fabricante PliVl, ricos espi-lhos, colheres de sopa, cha, conchas e salvas tudo de prata e tambero pasearos importantes e vinhos. Terea-felra, SO do corrente A's 11 horas Na ra da Aurora n. 109 (Sanio Amaro) Mala le vlNlla Urna rica mobilia do jcara da a Luiz XV com J sof, 4 caiiras de braco, 12 de guaroico, 2 duuk rques com espcihos, 1 piano de cauda, 1 ca- d>.ira Cfctofaua para o mesmu. 1 quadr grande com a vista de Londres, ditos ovaes de madeperola cem vista de Pariz, canelas de se la, repiateiroa, etcarrade.ilas finas, lindas figuras de biscuit, jar- ro de bacarat, repudio d-) crystal, 1 lustre para villas- Primeiio qnarlo Um guarda ceaticte do migno cem duas portas com espelhos obra importante, 1 toilette de inogno com pedra, 1 lavatorio cem pedra, guarnidlo para o mesmo. 1 commoda de jacarsad, 1 secretara para senhora, 1 banpuinha do raogno para costura. 2 espcihos com movim--nto. Segundo qoarto Urna importante cama de Jacaranda, 1 coin- moda,xadeirar, 1 toilette, tapetes, titide, 4 lin- dos jarros, eta^ers. T-rcelro sjnarto Urna cama de inoguu para casal, 1 dita do ama- relio, 1 lavatorio de pirede todo dfl porcelana, ca- 1 iras d; jaearniid, epelho, 2 b-mquiuhas de mrgno com peira, 3 ciniuhas para enanca. Sal. le imitar Quatro aparadores obra de gosto, 1 mesa elas- ttea, guarda-luuca, 12 eadeiras de junco, mar- quisas, cadeiras de balaRQo, de juno, 1 impor- tante apparelbo de poi e-lana dourmla, 1 dito l< uca cominum, dito para cha, copos, garrafas, fruc teira8 de titira e de pedra, faca.*, garios, 4 gran- des salvas di; prata, eolli-rrs de sopa e cha, dita para arroz, dita para peixe, concha, palit> iro tudo de prata e alguna Viuh e. Solea Um sof, 2 r.cnsolor, mesa redonda, cadeiras imitando bamb de abrir e fechar, 1 guarda-rou- pn, 1 ai-entari, 1 cabide, Uvuturio cosa guarni- da \ porta taalbat, e cutres muitos movis que fs tara) patcn' no acto do le 4o. Canarios do inperia abios corrupioes e cutros mais. O *gtVte Strpple, ccmpitentemrnt.; autorisado pir nina familia que se retira pura fura da pro- vincia, far leilo no dia e h ira cima menciona- dos Ce todos os e.bj. efos exist ntra em casa de sua mcradia ra da Aurora 1. 100. A's 10 1/2 horas partir um bond que dar pus- sagem gratis aos concurrentes. , Ama Pr cisa se con urgencia de urna ama para co- siuba ; na ra da Imperatriz n. 80, 2 andar. Ao respeitavel corpo commercial Angelo Raphael & Irma:, communicam que nes- ta data entra em liquidaco a me.-n.a firma, fican- do c instituida a de Angelo Raphael e C, como succe&sora. Recife, 24 de Novembro de 188G. Angelo Raphael Irmo. 1SSIGUTUUS PERMANENTES NA Livraria $$t&z Leopoldina v iia Costa e Silva Jos Antonio da Costa e Silva, sua esposa e fi- llr.s. cordialmente agradecem a todas as pessoas que conduzirain sua ultima irorada os restos mortaes de sua muito presada li'ha, en'iada e ir- m Leopoliiiia Narcisa da Costa e Silva; e de novo convidam seus parentes o amigos para assistirem .s missas de stimo dia que pelo des- canco rterne da falleeida mandam celebrar na guintes: as dezenas do 6621 a 6630 e as de matriz da Graca, segunda-fera 9 do corrente s 668i a 6690 coru 200,5, s115 a 8120 com horas da raanha, e antecipam sua gratidaoa 605 da 11a p&rte da Ia lotera. todos que se dignarem comparecer a este acto de r. ., ., de caridade e religao. Oouvida-se aos- possurdores a vire Aeham-83 venda os venturosos bilhe- tes garantidos ca 12a pirto da 1' lotera da> provincia cid beneficio da Saeta Casa de Misericordia do Recife que s-s extrahir quinta feira 2 de Dezembro. Prefos 1 Vigsimo I.3OOO Sendo qn.tatidade superior a lcUflooo A dezena 95000 Jnuquim Pires da Si/.r.a. f Manoel (!ui;alve* le Barros 5." anniverano A viuva e filhos de Manovl Goncalvs de Bar- I ros, mandam resar una missa por alma de seu es- | poso e pae, s 7 horas fa man ha do dia 27 do corrente, m igreja da Ordem 3a do Carmo, pelo I 5" anniversario d seu fallecimento. )m Oaintas k G. Largo do Conselheiro Saldanha Marinho n. 4, antigo Matriz de Santo Antonio ri:r\ a 11 k i co Alcova das Princezis e t>e a. zn es rt e>s PASTILHAS De ANGELIM& MENTRUZ 0B CS9 CO Joan i.ni/, le Barro* Francisca de P. C. Barros e seus filho?, man- dam suffragar a alma de sen presado sogro e av, i s 6 horas da manh do dia 27 do corrente na i igreja da Ordem 3 do Carmo. RS V e;- O Remedio mals effieaz e Cefuro que se tem deecoberto ate hoje para eupe'l/r as Lcn trigas. iOQIUAYOL FUERES I. ..-.-; lsnlM'1 AugUNia de Sal e llu- qnerque O Vis;onde e Viscondsta di: Tabatiuga, seu- .iJos pelo fall cimento de sua presada irm e cu- nhada, Isab'1 Augusta de Sj e Albuuuerque, mandar celebrar na igreja la Boa-Viagem Bin missa no sabbado 27 do corrente, pela3 8 horas da maulia, sil uno dia do seu traspasso. idlo Do tu ver na sita a na do Viz- conde de .%lbiiqnerqnc autigt na da Gloria n. Of. Qn.rta feira 1 de Dezembro As 11 h>ros Boa da G'.nia n 404 O (pii autonsadj pelo Sr. Jo; Emygdio Perreira Lias, levar a leili a (averna co-n armadlo, buLo e mais utencilios, gneros 1 estes todos nov. s, garante-se a chave, t. 11 do a mesma bastantes cormnod s para familia, im um cu mais lotes a vontade dos compradores. Recebem se nssicnaturas para esta importante obra, cujos capitula trMiiscrevem, para melhor dar ao publico a 01 icntai.-ao do seu valor littera- rio e bistorieo. Como nasceu o bello Dunois, e como m irreu seu psi. Como Luiz de Orlea.is foi viogado. Joannn I, rainha de Jerusalcm, da Sicilia e de aples. Joanna II. minia de Jerusalem, da Sicilia ede aples. Calbarina II imperatriz da Russia. ( lirlNlina I, rainha da Suecia. Om tirnica la Torre l; \esle, Mara Slnnrl. ramhi de Fianza e de Es- cocia. Carolina de llriinNwich, rainha de In- laterni.O principe de Galles. Maisarida le Franca, rainha de Na- varra. liarla efe Heilictai, rainha de-Franga. Anua d'AilMlrin, rainha de Franca : Luiz (0-Castii.liazarJno, lia bel de Ba viera, rainha de Franga. Dixh paasar a Justina do rei. Como lioisbour- don foi vinga I '. Carolina, rainha da^ duas b'icilias.O pts- sado de Isdy UamiltonUm trafico vergonhsEO. O terrer rea!.A entrevista. FretfeEUnita, rainha de Franca. A (: te de um rei franco. Hara de Inglaterra, rainha de Franca. O rei Luiz XI. Cln|inlra. rainha do Egypto. O innao e< a irmMarco Aut 1110Actium. Os u'tiaios ii:i de Clopatra. Unlllilde. rainha da Dinamarca.A rainha. U rei. .Unja revclta no p-la iu. tuna de Ferrar a, princesa de LiOrena. U.n cciifn uto historia On duqueza de Borgi- nha.O ruando. Inane I de Frnnea, rxinha de Inglaterra. Eduardo II.Oj crinus Leiinur ie tiuycnic, rainha dd Franya e de Inglaterra. Len r, rainha de Franca. Leonor, rainha de Iuglat'rra. Leonor, rainha de Porluga1. Urna raixlo desgrasada Henrlquela le Inclaicrra, duquoza de Orlean*. \ .n-ieur. O eonde de Quiche. une rrr.rr Madame M iren. Il.ii'Sai'lUa VaioiN, rainla de Navarra. - O in: ii.i e a irin.A ite de Navarra. Ilenaalinu, iiap. r>.ti z romane. Oj j-irdms A cava 00 re Affonan XI.Aa duas lainbas*. Naria tnlonlella. No da 2 de Drseaabro 6er distribuido ol vclume a iodos os Sis. assignuntes. AOS Ra do liara da Victoria n. o e c*;sa 9o costme msm 'Mntios O abaixo asaignado acaba de vender dos vigsimos d? n. 7,148, o 19,134 eom a sorte de 1:000^000 c dous ditos de ns. 8,189 e 21,410 om a sorio de 500$ da II." parto da 1. lotera que se extrahio a 25 do corrente. O mesmo ibaixo assignado. convida acs pjssuidores vii-em receber na conformi- dde do costume, sem descont algum. Achaiii-8S a venda os afortunados bl- hetes garantidos da 12.* parte da l.Mote ra a beneii-io da Santa Casa de Miseri cordia do Recife, que sa excrahir a 2 de Deacmhro. Presos 1 vig'ssimo 100 *Jm <|taa5<:-:dc raaior de l(i> ^ 1 vigfssiti.o >30 1 J-MHjuh. da Costa Leite. D. Carolina Cecilia da Cama Lobo Piren Falcao Manoel Camilla Pires Fakao pido aos seus pi- I rentes, an.iiros e cr.nfradcs da sociedade de S Vicente de Paulo, para qu: se dignen) do compa- recer s missas do setino diasque pelo repoua'j l d'alma de sa cara muih r e companheira de 40 - annos, O. Carolina Cecilia la Sama Lobo Piren Faleo, que tem de se celebrar as matrizes de cauto Antonio e da Boa Vista, s 8 horas da manha de 30 do corrente (le:c;a-feirt) pelo qye desde j agradece quan-03 sn d'gaa- rem assutir a esses accos dereligii c pa cari- dade. / Eorre'ra seus filhos e rentes e amigos alna de brar na raati-is I da Boa-Vista, na quart* fAr Io de Dezi!.nbr>, s 8 hor.is da manha. trigerm) dia des raentu. Des Is j c eoofessam tte;mente gra- tos. linrinnna Joaquina A nto lio Miria Mirques oras con vid: m a todos os seus para assistirim as mi-s.s , mai e sogra. mana" PH'A RMAC E UT f C Q S -,,f$mc~-s CHIMiC-pH : 5 7^Rua do Duque de.Caxias,5 7. - iifsM. 6 Diario e PernambucoSabbado 27 *'J luz brilhante, sem Fumo PULAS Purgante nas Familias. Ahma-sc para recolher algodao ou ontro qualquer genero o predio da ra da Moda n. 35; a tratar na ra Primeiro de Margo n. 20._____________________ Aluga-se casa n. 3 em Beberibe ; a tratar coro J. I. de M. Eego. _____________________ Aluga-se a caaa da ra nova de Santa Rita n. 19, a da travessa da Fuudieo n. 8 ; a tratar na saboaria roa nova de Santa Rita. Alug d-se o segundo andar da casa ra da Aurora n. 81, jtnto a estaco da estrada de ferro de Olinda ; a tratar na ra do Commercio a. 15, eseriptorio de Scbastiao de Barros Barrete Aluga-se , predio n. 140 na Imperial, proprio para es ;oelecimento fabril : a tratar na ra do Commer Ra do Bom Jeaus n. 47, ] andar. Rna de Lomas Valentinas i. 4, com sotlo Largo do Mercado n. 17, I ja com agua. As caeasda ra do Corono' Suasmna n. 141 Largo do Corpo Santo n. 13, 2." andar. Roa da Palma n. 11. IVatk-se na ra do Corrmercio n. 5, 1 andar eseriptorio de Silva (uimarSes & C. Aluga-se barato O 1 e 2* andares do sobrado ra do Brum n. 38, cada qual com bastantes eommodos para fa- milia, vista aprasivel c mnito arejado, alugue ra- toavel ; trata-se na ra larga do Rosario n. 34, pharmacia. Ama Precisa-se de urna cosinheira para casa de pe- quena familia ; a tratar na estrada nova de Ca- ranga, no sitio do Sr. Valenca, ou no eseriptorio. d' este Diario Prccisa-se de dua amas, urna para cos ibar e ontra para abdar com crianca ; na Capunga, ra do Dr. Joaquim Nabuco n. 3. Ana Precisa-se de urna ama para cosinbar, p^ra urna familia de quatro pessoas ; na ra do Tor- tea n. 36, 3- andar. Ama Ofterece-se urna senbora para cosinbar, para casa de pequea familia ou de rapaz solteiro, pre- ferindo-se portugus ; na ra da Conquista nu- mero 27-A. I Preeisa-se de duas amus, urna para engommar e ou'ra para cosinbar ; na ruado Hospicio n.81. AMA Prccisa-se de urna, para o servido de casa de pouca familia: na ra do Cotovcllo n. 46. 1832, Bordeaux: Kedslhs de Brome; L!oia i WI'/IJ 00 PrttM; Roche- ort : MtntfQ He Hedalha de Pnti, grande moce'o .1883, Amsterdam: atadalna de Prat* douraaa. 1885, Expoicio de irabalho :Admi$t o fihTi&i Alimentar.ao Rica ia sriaeipiu st ;.fcis e rtoshaUfcs. A rawifHn mlin < o melhor auxiliar da ama de lelte aa I ciniias. Experimentada ( oni o rcolior exliouas: Hospitari o ..urana para asC pessoas i I > o as (uc fcoffrcm ~ Snoa, Priso do *7ntrs vbeldes, A.Te 11 i- <) estomago gud|K>i"' a a pro- dcelo Ja i ^'d. Buz:.- Pliannaci'i 'i M.IX, Bm-r&etfmmVreeat) encao Bnrtholotneu LaurencrjNj)a> tii 'P* eo comm'r.io que mudou seu eseript >rio |Sira n sua autig.i mo- rada, rua da Madr ie IMiVu. 8. e pede a s.-us amigos que continuem ndar JWs mercaderas para a carga d<: tuaa emi are -N< m conhe- cidas neste poit >, f*ze;:o qiialqmr oUffreDfa nos fretes, a contento dos s> nboroa carregjtforfcs. Pprapassarafrjg OLEO AROMTICO Hygienico e Econmico PARA LAMPARINES MARTXNSa, BASTOS Pernatnbuco NUMERO TELPHONICO : 'H' 38 Agua florida.- Extrahida de flores bra- sileiraa pelo seu delicado perfume, suavida- deesuas propriedades benficas, excede a tudo que ueste genero tem apparecido de ruis celebre. Tnico aro encano. E' b primeira das prepararles para a tonservacSo dos ca- bellos. Extingue os caspas e entras rpo- lestias espillares, faz nascer es cabellos, impede que embranquejam e tem agrande vantagem de tornar livres de habitante as caberas dos que os usam. Oleo vegetal--Compcsto com vegetal innocente, preparado pora amanar, for- tificar e dar brilho aos cabellos. Agua dentifricia. Escolente remedio contra a carie dos dentes, fortifica as gen- gives e faz desapparecer o mo hlito. Vcnde-se nas principaes casas desta ci- dade e na fabrica de leos vegetaes ra da Aurora n. 161. TF.LEPHONE N 33 Tricoferb de Barry Garante se que faz nas- eerecreneer cabello ainda aoa mais calvos, cura a tinha e a aspa e removo todas as in:purezas do cas- co da cabeca. Positiva- mente iinpcde o cabello de cabir ou de embranque- * cer, e infallivelmento o torna eepesso. macio, lus- troso e abundante. Wi*& Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor em 119$, E'ounicoparfumenoronn- do que tem a npproviujao oficial de un Govemo. Tem duas vezes ruis fragrancia que qualquer ontra e dura o dobro do tempo. E'muito maip rica, suave o deliciosa. E' minio mais fina e delicada. E' Mal permanente e agradavel no len ,o. E' duas v. zas mais refres- cante no banlio e no quarto do doentf 9} E' especifico contra h firouzidao e debilidadc. Cura as dores de cabera, os cansa90s e os desmaios. Xarope k ViJa fle Benter No. 2. irrES de rjsax-o. dxpois de vsil-A. Cura positiva e radical de todas as formas de Mcrofulas. fijphilis, Feridas Escrofulosas, AfTec^-oes, Cutneas e as do Conro Cabel- ludo com pcrdaJo Cabello, e de todas as do- sncas do Sangi-e^Figado, e Bins. Garntese que purifica- enriquece e vitalisa o Sangue restaura u rene va o svstema inteiro. ^ ; Sabao Curativo de Reuter Para o Banho, Toilette, Crian. Sas e para a cura das moles- as da peile de todas as especies * em todos os periodos. Deposito em Fernambuco casa do Francisco Manoel da Silva & C. II i-Ving< i-moda' Aluga-se urna ptima c-ifa na perto dos banhos c .m exoelieaM cSes psra familia, preco razoavpi: trata-se na n arga do Rosario n. 34. pbun Cascas de canellciras Comprase qualquer qHntid).de no armazem de Guimares & Valente ; (;orpo Santo n. 6. Para cosinbar e engommar Prensa se de un. ama para cana Je duas soas ; a tratar na ra do Mrquez de Olinda nu mero 41. Mademoiselle Gotinha Anda cet,tina na ra do Imperador n. 55, 2- andar, onde suas amigas e treguezas podem eu- cootral-a para confiar Ihe os trab-i'h. c, que como modista desempeuba, orno sojam. t >iU-ttes pe. teados de todo gesto. d<" -.feorde iitv os cguri medernos Criado Precisa se de nm criado de 14 i, 16 anaos : a tratar na ra do Commercio n. 44 Bazar de passaros Boa do Bom Ji>u> n. 98 Neste cstabetecimentoenoutra se sempre gran- de sortimrnto de especiara pasaroi e guilas, nacionaes e estrangeiras, fruc:as de diversas qua- idades, balainbos para alabas d>> canarias do imperio, jarros e cestos de tinb, tn.baiho muito aperfi'iQiado, a saboroea pimenta em conserva em lindi s fra qumhos viudos da America, pelo barato preco de 120 rs. cada uro, c outros muitos gene- ros, qii'- se turnam enfadotbo aicncicnar, tudo por precr-s m dic>.s. Saude e vigor PARA TODOS Qt'E FtZEBEM ZO DAS P1LU- LAS ANT DTSPEPTICAS K REGCLADORA8 DO VESTRK. Preparadas por Bartholomeu &. C*. "Esti.s pi!u!a8, coja formula nos foi con fiada pt-lo distincto ciirjico desta cidade, o lili. Sr. Dr. Carceifo da Cuoha, sao ap- plicadas com o melhc.r xito contra a fr- queza,do estomago, priVo de ventre, en g.irgifammto to figado e bajo, anemia, tonteiras hemorrhoider, etc. etj. Ellas nao chus m o menor Vi-xam-j ou dor no stomsgo, proluzindo sua a/.-^ao operativa br*uda e suavemente. prnstam as forjas, nem aba tem o e8pnitiTV antes pelo contraro dio alent, deseiivolviem o apetite, do maior vigor e r.-stitu* ii: aoV doentps gasa primitivas for- jas, con orre sajo ass"J pra o c npleto rcBthbel' ciroento\da snu^e. EM BOA pVAKACIA PTTA LARGA DO EOVABK) N. 34. o 0 mais Slmplei, o mi/t Rpido t o mil ffflcar doi REVULSIVOS xxrsxspxnsrs^.'v^BDr^ y tt ,t a ^o viAJAjfriica USADO NO MUNDO INTEIRO A CHMM HIOOLLOT pede aoa Snr. Medios e compradores que axilam VERDADEIRO PAPEL RIGOLLOT tu* tm coda uxa t tm cada folba, tra\ tscrtpta em Tinta incarnad* frmt o Aos 1.000:0008000 200:000*000 100:0001000 MilDl LOTERA DE 3 MEIOS Em favor des ingenuos da Colonia Orphanologica Isabel PROVINCIA'D a 1S De ! PERNAMBGO mn il81836 0 thesoureiroFrancisco Goncalvcs Torres ?????????????????????????????????y Peptonas Ppsicas de CHAPOTEAUT Pharmaceutlco de 1* Claaaa Approvad' pela Junta d'Hyglene do Rio-de-Janeiro. Empregadaa nca Hoapitaes de Pars e nos^jde Mariana A Peptona o producto de digestao da carne de vacca pela pepsina de ChapoteaT extrahida do estomago do carneiro e transformada em um alimento soluvel, imme- diatamente assimilavel, que vae ter a todos os pontos do organismo por meio da circulacao venosa, e alimenta os doentes sem fatigar-lhes o estomago. O Vinho de Peptona de Ghapoteaut por isso indicado nas molestias que tem por causa as ms digestSes, nas afecces do ligado, dos intestinos, nas gastritea, na anemia, na calorse; nas molestias do peito, na dysenteria dos paizes quentes, nas digettoe difflceit e lboriotas. Este Vinho alimenta as creancas, que nao supportao a comida, augmenta a secrecio do leite das pessoas que cria o e torna-o mais rico; fortifica os velhos e levanta promptamente as forcas dos convalescentei. A Conserva de Peptona de Ghapoteaut, que pode ser empregada interna* mente e em clysteres, tem o poder de alimentar durante mezes os doentes mais graves, como os tficos, que nao poss&o tolerar alimento algum, os cancerosos, os que soffrem da bexiga, dos rins e da medulla espinbal. A" precito nao confundir as PEPTONAS DE CHAPOTEAUT com outrat fabritada$ com carne de cavallo e vegetaes fermentadoi. Deposito em Pars, 8, Ru Vivienne e nas principaes Pharmaolas. THES0URAR1A DAS vmm % tmm Acha-sc venda a 12a parte da Ia lotera a beneticio da Santa Casa de Misericord a do ecifcqucsc extrahira quintafeira, 2 de De- zembro as 4 horas pelo seguate 24,000 billutes a 160000 Beneficio, sello e coro mis- sao...... >??????????< Criado Precisa-se de nm crmdo de 12 15 anua u'o idade, que laiba Irr e escrever alguma cunea, e que'ddcoDhecimento de fu coudactn ; na ra i.o Bom Jess n. 28. ___ Portas e janellas Xo eseriptorio deste Diario se dir quem precisa coroprar 2 portas de 12 1|2 palmoa de alturu 8 13 janellas de 8 palmos, tolo de louro on amarillo. Criada Aviso Boaventura de Paula e Mello e sua mii Emi- liana de Paula e Mello, querendo negociar a sua propriedade sita na estrada do Cahenga, em U.be- ribe, berarjca da tea finado pai Francisco Martina dos Alijes Paula, convida a Manoel Tbeophilo da Costa ou a seu procurador, vir a povoaco de Bcberibe n. 11, visto ti r urna parte no dito predio. : Beberibe, 25 de Novembro de 1886. Boaventura de Paula e lidio. Precisa-se de t-ma criada para cuidar e andar com um menino de dous annos ; a tratar na es- trada de Jcao de Barros, sitio n. 27. Caixeiro Precisa *e de um menino com pratica de mo- hadoi ; a tratar na ra Iuipvri.il n. 15S- jS* AaaLja*4UaMBB oi.es i-fiOfiCTOS ESGLQ&lfJS 3 lysse ROY, mftfm (Fea^j Imite PROUST, Sucor- & Genr afe^ Caixei o bra^ileiro Precisa se de um caitiire com b pt.nte pratica de molbadcs ; na ra de S. Jorge n. 89. Costureira Paga te muito bem a urna costureira que saiba ftizer vestidos por figurina ; a tratar na ra do Imperador n. 45, 1 andar. ! t Prtame enantlcoaoa VSnboa ->u aobrai __^ de Me loo.................osiMfnucnt 2B > IV-.ccio al.osenclaeCOffnB" IMusmi SCO Si * PerfumoapuatodoioiUnorej10araaoi>s 3O0 tt. Uenclado&tJmouilflTa'ia.:*OfrMoo bOOtf Depositarios en} JHfriiainhuco : BflHtsco US., di SILTf'A. fli C*- Feitor Preci94-se de um ilM para uti sitio em Bebe- ribe ; a tratar no caes da Coinpanhia i\ V. PC| eo 3 wffl -83 DEFR55T\i1 TNICO-NUTRITIVO COM PEPTONA /Carno assimilavel} FERRO E LACT0-PHOSPHAT0 DE CAL HATURAES Sendo o Vinho Defresne d'um gosto delicioso, tam- bem o nico reconstituinte natural e completo. E o mais precioso de todos os tnicos; sob a sua influencia, desvanecem-se os accidentes febis, renasce . sppetite.fortalecem-se os msculos e voltam as loicas. Etnprega-se com xito contra a inappetencia.os cres- cimentos rpidos, convalescengas, molestias do estomago (Gastralgia, Gastritis e Dysenteria), a debilidade, a anemia e consumpeo. DEFRESNE: fornerador dos Hospiues, Para, Autor da Pancreatina & todas as liarmaaas iiii si m H .a 2S {| S3 si i SS3 *M i- Sal 3e| si! ialiJS Farrucia M. da SIL.VA A C<*. ao Criado Alupa se a casa tita na travesea do Corpo San- to n. IB, c-m urna boa nrmacio envidrayadn, faz se qi.lquer negocio ; a tratar na ra de Mariz e Barr. s n. 14, arini 7-ifi d? fum< s. Tinsr i Liiaie PARA TINGIR A barba e os cabellos Precisa-so de um criado para, casa.de famil a. dando se preferencia a escravo ; no cues da Coro- (iiLhia n. 2. jm # Madnlha de Onro na Exposifio unlveral 1878 " BRDEOS (fRAM^A) Depsitos em toda as tend :s de Comestibles. ft??tfa>ttftt^t*tttf> Cozinhcira Precisa-so de urna ama para i i>I^1sii7" lll^ilJZ^ Bbf fl 5- a^P-, Pastilhas Ternillosas de Hcring Czinbar; no Io andar da rna Duque de Caxias n. 42, por dma da 'ypograpliia do Diario. o niclhor especifico centr.i rmeti : deposito cr-n- Cral em casi de F>.ria Hobrinh i & (',, ra do Mar- juez i linda n 41, ^,000 D0e^> > corados de * D aptros, Chavos Virus, Ulceras F2LO DEPURATIVO CHABLE. . Ja. todas ti Pkaruciu do Dninn; Onde se encentra (ralis a oticla Chtili. 36 CHAB pAR/S ^'d ^W * nradoi de GOHORRH, FLORES brancas, Perdas seminaes, ESGOTAHIEHTO, etc., etc. PELO CITRAIO DE FERRO CHABLE Em todas as boas Hharmactas o adre*** "v* M 3.4:000000 69:060,5COO 314:940^000'' 100:000^000: centn;-, ena que s.iiiir o tero; ir) premio 2 Approxim a < 5 e 8 do 2:0000000 para o pri- meiro premio Ditas de 1:000OUO para o segundo premio 30:0GC;iO&0! 2 Ditos de 650,5000 para 10:000^000 i o terceiro premio 4:000B>000 2,400 premios de 200000 14:0000000! para todos os algarts- 10:0000000; mos inaes do primeiro 8:0000000', premio .... 2,400 Preroioa de 290000 para todos os algaris- 19:9000000' mos finaos do segundo premio..... I__________________ 9i9OO0OOO 5,140 Premios ... 5:9400000 4:0000000 2:OOO0OCO 1:3000000 48:0000000 48:0000000 314:9405000 1 Premio de. 1 Dito de . 1 Dito de 1 Dito do ... 7 Ditos de 2:0000000 . 10 Ditos de 1:0000000 . 16 Dito de 5UO0UOO . 99 Ditos de 2000000 para a centena em quo sabir o primeiro premio 99 Ditos de 1000000 para a centena em que sa- bir o segundo premio 99 Ditos de 600000 para Caso|a terminacho do segundo premio seja igual a do primeiro passar ao na* "mero iramediatamente superior. Esta loeria divide se em 20 partes eos bilhetes em vigessimos de 800 rii cada um, Os premios raaiores de 2000000 eoj cada parte e3tao sujeitos ao imposto pro- vincial de 15r0 e 5j0 addicional sobre o referido imposto. EXTRACCAO PELA MACHINA FICHET Thenouraria das loteras, 25 de Novembro do 1886. Augusto Octaviano de Sonsa, Thcsoucelro aja^VVMV'^r^r^r>rV^i^^VV>^^^^^^r>^/^<*^-^^/lV^V BRONCHITES, TOSSES, Catarros Pulmonares, DEFLUXOS, Molestias do Peito, TSICA, Asmas CUBA RPIDA CERTA PELAS Gottas Livoniennes SE TROUETTB -PERRET COm CREOSOTE de FAU, ALCATBAO de NORUEGA e BALSAMO te TOL ' Este preparado, infallivel para curar radicalmente todas as Molestias das Vas respiratorias, recommendado pelas Notabilidades medicas como o nico efflcac o nico medicamento que alem de nao fatigar o estomago, o fortifica, raconstitue e desperta o appetite : duas gottas pela manh e i tarde bastam para triumphar dos casos mais rebeldes. DEVE-BB EXIGIR O SELLO DE GARANTA DO GOVERNO rSANCBC Deposito principal: TROUETTE-PERRET, 264, bonle4 Voltaire, PARS OepotJtoi em Pernambueo : ntAlf" M. da Sil.VA tj. O", e nas principaes Pharmacia Ao bello sexo O Pedro Antunes & C,. Eempre prcasurosj ea agradar as Eimas ucaba de rec>. btr graude va- riedade de delicadi s artigos para presentes, d' sde XI at 5 0. Completo sortimrnto demeiss liras, arrendadas, bordadas brancas e de coreo para senderas e me- ninas. Lindes broches e palseiras de pbgntaaia com inrcripco. Bonito 8. rtimento de fitas largas o estreitas e tambera de bicos brancospretos e de coies. Commodoa e bons espartilhos para todos os pre- ces desde 4J at 15*. E' a NOVA ESPERAN- ZA, 63ra Duque de Cusas. Grande rovola^ infantil Novos e interessantes brinquedos para crianca. 10,000 ciluiiga de f.lha e madeir, grandes e pequeos para todes os preco?, lambeta alguna instructivos sobre figuras ce geometra. A cites o tempo proprio. Particolarmente ao sexo feio Econmicos punhos e collarinhos de SeII Lide inod-truos, novos e Douitss, conservando se limpof por espac de 3 mezed. Vale a pe a Bons e commodo3 suspensorios de seda e linln. l.nitas e tinas meias de tseossia de tela e cruas. Para nSt esquecer o Pedro Antunes & C. Atten^o O abaix) assigniido fas scienta ao pub'ico que ningu-m faca negocio com seu genro Piano Jos e Lima, com as casas e terreno titas da Barra, na cidade da Escada : e f ;z est clarsco para eviti Leccadio Akxandre da Silva. tea POS dio ao no3to a bella alvura vapo- rosa que fez a reputacao das Bellezas da Antlguidae. L. PANAFIEU C* Paria, rut Rochechouart, 70. Oepositirios e Pernan.bw.o : TtIDCM. daSn.VA t O, 63Boa --63 4o coiiiiiiercio Pelo presente dclaramos que vendemos aos Srs. Pereira & Araujo a armacao esistente na loja i ra do Cubug n. 12, livre e desembarazad! de ! qualqu- r compremisso. Recife, 25 de Novembro de lci86. J Antonio Francisco Arcas & C. Ao con mere o Os abaiso assignados participam ao respeitavel corpo ccmmercial desta pra^a, que venderam o seu cstab lecimento, sito ra do Visconde de Inbauma n. 31, aos Srs. .-'ouza Pontea k C, fi- cando o mcsm'8 obrigades pelo activo e passivo do mesmo e nos desenerados para com o mesnn estabeleeimento. Racifc 25 de Novembro de 1886. Vasccncellos 4 C. Pilles pnrgaiivas e depnravas de fampanka Estas | ilulns, eujn trepHrHco purameute ve ctal, tcem sidj por mais de 20 annos nprureitadas com os melbores resultados nas seguinte3 moles- tias : affeccoes da i,elle e do figado, syptiilis, b boes, escrfulas, cnags inveteradas, erysipelas t gouorrhas. Modo de nnnl at Como purgativas: torae-se de 3 a G per dia, I e ttendo-se aps cada dac um pauco d'agua ado?a da, cha ou caldo. Como reguladoras : tome-se um pilula ao jantai Estas pilulaa, di invenco dos pharmaecuticot Almeida Andrade & Filbos, teem veridictum do Srs. mdicos para sua melhor garanta, toroande- je mais recommendaveis, por screui um segu c purgativo e de pouca dieta, pelo que podem ser isadas em viagem. ACHAM-SE A' VENDA *< Irosaria de Parla *ot>i inho t A l EA DO MABQEZ DE OLINDA 41 Ao commercio -Antonio Martina Gon es, avisa ao corpo cem- ' mercial desta pra{a, e a qutin mais possa interes- I sar. qne neata data comprou ao Sr. Francelino j Barbosa de Oliveira, seu estabeleeimento, sito ! ra Vidal de Negreiros n. 2, livre e deeembara- fado de qualquer enns, cujo tstbolecim nto gyra- va sob a firma de Oliveira & C, e se algmm se julgar credor do mesmo queira spresentar snas contas no craso de 8 dias a centar da data deste, rna do Nogneira n. 1. Recife, 24 do Novembro de 1886._____________ Hotel hospedada Estrel- la do Norte O pr< prielario deste hotel, tendo de r tirar-se para lr.i desta provincia por incoma.odo de sa- de, vende o etabi Iccimanto cima indicado e por preco c~mmoio, o qnal est fazendo b>m negocio, e neste genero nm dos mais conhecidos estabe- leeimento?, tanto aqui como tora desta provincia) trata-se no mesmo, & ra Thoir de Scuza n. 8, (Lingoeta) Ariiiadn Vende-se urna armacao de imarello, eflvidra5a- da, por mdico preco : a tratar na ra do Mr- quez de Olinda u. 24. SEM CHETR0 NEM GOSTO DOS 0LE0S ORDINARIOS OLEO OK TFBRA-NOVA de FIGADOS Frascos "BACALHAUk iJadj ceria coaira a Molestias do Peito. a Tision. Bronquitis, PnsAes de Ventr*, Toases ehrenioas, lifeoeAttt e3crcfnJosas. xVfrVERTESClA. Exigo.se no rotulo o sello-Azu do listado *raj*co/- i CCOGG. Pharmaceutico, 2. ma GastiaUone, PAlvlZ, u pr ",,- lJitim SNDALO de MIDY vprovado pela Junta d'Ejgiene do Rio-de-Janeiro Supprime a Gopahiba, as Gubebas e as Injecgoes. Cura em 48 horas todo c qualquer corrimento. E' da maior efficacia nas afleegoes da bexiga, torna as urinas claras por mais turvas quo sejSo. Deposito em Paria, 8, ri-.e Vivienne. M CPPRESSAO" Toase UTlUaMErLHI fTlJJ8lWf-4 Mn GAREOI ISW Unlra-ae a fym'-T aue penetra no peilo acalma o ymptonia aorvoso, taclUU a ezpectora^ao e /voilsa aa funccOes dos mgzls respiratorios. *m nm cm caaa ae J. EM( l?*,i aa c-fcaare. eos Paria M B*f*ttariMim aymmmtntrm i_ti4j; W. #e_ L *"a _*_ %_ _ . - J %. L .] itfiftH Diario de Pernanibnco- Sabbado 27 de Novcrabro de 1886 VENDAS Padaria Vende-Be um cylindro americano, per barato pre^o : a tratar no Caminho Novo n. 91. A Kevolugo . IU-. -5 A ra Duque de Casias, resolveu vender os seguintes artigos com 25 % de me- nos do que em outra qualquer parte. Zephiros fine, lindos padrdes. a 500 r. ocovado Las de quadros, a 400 ris o covado. Ditas Iavradas a 400 reis o dito.. Ditas com bolinbas a 000 e 600 ris o dito. Ditas com listrinhas de seda a 560 ris o dito. Ditas mezcladas de seda a 700 ris o dito. Cachemira de c<5r a 900 e 14200 o dito. Ditas pretas a 14209, 1*500 e 24000 o dito. Ditas de eor bordad de seda a 14500 o dito. Linhos escossees a 240 rs. o corado. Zephiroa de quadrinh>a e lisos a 200 ris o co- vado. JLinhos lisos a 100 ris o ovado, Setim m&co a 800 e 14200 o dito. Dito damasa a 320 rs. o dito. Setinetas de quadrinhjs a 320, rs. o dito. Ditas escocesas a 440 rs o dito. Ditas matizadas a 360 rs. o dito. Crotones finissimos a 360, 400 e 440 ris o co- vado. Chitas escuras c claras 240, 2S0, 300 e 320 ris o covado. Nansuc finas a 300 ris o dito. Enxovaes para baptiaado de 94000 um. Colchas bordadas a 44, 54, 74, e 84000 urna. Seda crua a 800 rs. o covado. Colchas brancas a 14500, e 14800 urna. Cobertas de ganga a 24800 urna. Fecbs prateadosa 2W0 e 34000 um. Ditas, de pellassia a 6*0!X) um. Ditos de la a 14000, 24000, 34000, 34500 4*0U, e 54000 um. Panno pretJ fino a 14000 o covado. Cortes da caaomira a 34000, 54000 6400( Pinito de Riga Acaba de ebegar pelo brign Atalanta um com- pleto sortimento de pinho de Riga da melhor qaa- lidade e de diversas dimensoes, como sejam : 4 X 12 4X9 3 X 12 SX 11 3X9 2 X 12 e tabeas da mesma madeira de 1 1 1/2 polle- gadas. Vendem MATHUE3 AUSTIN & C, ra do ommercio n. 18, 1 andar, ou no cae* do Apollo 51,n. por precos commodos. Cocheira venda Vndese urna cocheira com bons carros de pssseio, bem localisada e afreguezadt., por preco muito mdico, em razio de stu dono nao poder ad- miaistrar por ter de facer urna viagem : os pre- tendentes acharo com quem tratar ra Duque de Cazias n. 47. Pianos Vende se douj pianos lom pouco uso ; a tratar na ruando Hospicio n. 3. A' Florida Crepa para eoberta a 14000 o covado. Cretone para coberta a 400, 500 rs. o covado. Lencoes a 14800 um. Bramante de linbo a 24000 a vara. Dito de algodao a 14200 a dita. Ditj de 3 larguras a 900 ris a dita. Panno da costa a 14400 e 1400 u estado. Dito adamascado a 14800 o dito. Eapertilhos de ouraoa a 44000, 5*000, 54500, 64000 e 74500 um. Cortinados bordados a 64500, 74500 e 94000 o par. Ditos de crochet a 244000 o par. Lencos de 14200 a 24000 a duzia. Velludilhos lisoa e lavrados a 14000 e 14200 o cavado. Anqu ribas a 14800 rs. urna, Panno de crochet para cadeiras e sof a 14000, 14900, 14600 e 24000 um. Henrique da Silva Moreira._______ Cabriolet Vende-se um cabriolet em perteito estado ; na coeheira roa da Roda n. 45, por mdico preco. se uta telheiro de zinco c um moinho de pedra do Porto para moer milbo, urna masseira, urna ten- dedeira, um torno de ferro, urna bomba espirante, ama porcao de madea para cocheira e um balco, tudo barato ; no largo da Santa Crua n. 16. Tedios de linho A 5oo rs. o covado Na loja da ra da lmperatris n. 82, vende-se un bonito sortimento de tazendas de linho para vestidos, rendo largura de chita francesa, com snnito bonitas cares e palminhas bordadas, pe- bincha a 500 reis o covado, na loja de Pereira da Bva.______________________________________ Serrara a vapor Caes do Capifoarlbe n. t8 {Testa serrara encontrarao os senhores fregue- ses, um grande sortimento de pioho de resina de neo a dez metros de compnmento de 0,08 a 0,24 de esquadros Garante-se preco mais como- 4o do que em outra qnalquer parte. Francisco dar Santos Macedo. WHISKY ROY AL BLEND marca V1ADO Este exceente Whisky Escasees preterm o cognac ou agurdenle de canoa, para fortifica o oorpo. Vende-se a retalho nos a. lheres armaxens tnolhadoe. Pede ROY AL BLEND marea VIADO cujo ni sse e emblema sao registrados para todo o Brasil _________BROWNS Eal has seccas, em porces, proprias para queimar sreacae ou lastro para navios, por prseo razoa- vel : na ra da l'raia n. 60, officiua de mareinciro de Sr. Belchior Miguel dos Santas, se dir quem em. Oleo para machinas Em latas eontendo cinco galoes, a 94000; ven- de-se nos depsitos da fabrica Apollo. - Para vender *> C'osn ursjesicla Vende -te urna taverna com bom sortimento, e o motivo da venda se dir ao comprador ; a tratar na ra de Maris e Barros n. 8, ou na ra Impe- rial n. 133. ELIXIR Ra Duque de Casias n. IOS Chama-te a attenco das Ezmas. familias para os precos seguintes : Luvas de seda prcta a l*000~o par. Ciatos a 14500. Lavas de pellica por 24500. 2 caitas de papel e envelopes 800 rs. Luvas de seda cor granada a 24, 24500 e 34 o par. Suspensorios p: ra menino a 500 rs. dem amer.canos par homem a 34- Metas de Escoesia para enanca a 240 rs. o par. ritas de velludo n. 9 a 600 rs, n. 6 a 400 rs. o metro. Albuns de 14500, 24, 34, at 84- Ramcs de flores finas a 14500. Luvas de Escossia para menina, lisas e borda- das, a 800 e 14 o par. Porta-retrato a 500 rv, 14, 14500 e 24. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. um. Rosetas de briloantes chimicos a 200 rs. o par. Guarnioes de dem idem a 500 rs. Anquinhas de 14560, 24, 245C0 e 34 urna. Plisss de 2 a 3 ordena a 400. 500 e 600 rs Espartilho Boa Figura a 44500. Ideas La Figurina a 54000. dem estreanos com 10 metros a 800 e 14000 a peca. Pentes para coco com inscripcio. Babadores com pintura e inscripcoes a 500 rs. Psra toilet Sabao de aris a 320 rs. um. dem pbenicado a 500 vs. um. dem alcatrao a 500 rs. dem de amendoa a 300 rs. dem de alface a 14000. Agua eeleste a 24000. Agua divina a 14500. Agua Florida a 14000. Macacos de seda a 100 rs. Meias brancas para senhora a 34 a duaia. Estojos para crochet a .$000 rs. Linhas para crochet cor de reme 200 rs. Linhaa para crochet de seda meselada 300 rs. BARBOSA & SANTOS Lcitura para senhora? Brolhcs nikelados e acurados a 24090. Bonit03 grampos dourados a 500 ris o maco. Esplendido sortimento de galoes de vidrilho. Grande variedade de leiues de si tim, a 44000. Frisadores americanos paia cabello a 34000 o maco. Setas de phantasia para cabello. Bonita collecco de plisss a 400 ris. Brinecs, mitaca de bnlhantc, a 500 ris. Aventaes bordados para enancas a 24000. Chapeos de fustb e setlm para enancas Sapatos de merino e setim dem, idem. Meias brancas e de cores, fio de Escocia. Pomada de vozelina de diversas qualidades. Sabonetes finos de vozelina e alface. Extractos finos de Pinaud, Guerlain e Lubin. Lindas bolsas de coure e velludo. Fechs de l para senhora a 14800. Sapatos de casemira preta a 24000. Te80uras para costura, de 400 ris a 3|000. Pacotes de p de arroz a 300 ris. Fitas de todas as qualidades e cores. Immensa variedade de boioes de phantasia. E milhares de objectos preprios para tornar urna senhora elegante, e muitos outroa indispensaveis para uso das familias, tudo por precoa admiravel- mente mdicos. Na Graciosa Ra do Ctespo Duarte & 0. n. 7 Terreos em Jaboalo Vende-se terrenos muito bem situados, prximos do no e da estaco do caminho de ferro; a tratar no caes da Apollo n. 47, armaaem. 11C0 un Oleo essenclal de rosas Champean para lavar a cabeya Vende se sario o. 22. na cabelleiraria i roa larga do Ro- PINHO DE BI64 4a 3X9, 4X9 e 3X12 ; vende-se na serrara a va- por de Climaco da Silva, caes Vinte Dous de No- veinbro p. 6. mitin Vende -se urna srmaco propria para pharmacia eu drogara ; a tratar na ra larga do.Rosario numero 34. Liquidaco bpas modernos, palmas, plumas flores ( por preco muito barato. Mine. Niquelina Ra (las Crines a. PARA ACABAR AU BOM MARCH Mi Hwi fle Calas n. 81. Completo sortimento metade de seu valor. de fazendas por de Aproveiiem! I. OONTMA A MOLESTIAS do ESTOMAGO e dos INTESTINOS se ansos t suenas smssstrarli issarlori** dtits mtdlcimento sira ndtsr o ssMtiU e fszer digerir. CUU : OYSPEPSIA y VOMIT08 X OYSKNTERIA CLICAS T ACIDEZ DO ESTOMAGO DIARRHIA CARNE1B0 DA CUNM ft C. Fedem as Exilias, leitoras 5 minutos de altento para os se- pultes artigos, alias baralisstmos!!! Bonitos sortimentoB de merinos da todas as cores, a 6 JO rs. o covado ! Linda eacolha das roelhores cachemires, a 500, 600 e 700 rs. o dito ! dem idem de quadros, novidade, duas largaras, a 1*600 e 1*800 o dito ! Setinetas de phantasia, a 400 e 500 rs. o dito 1 Caxeroires felpudas, duas larguras, a 1*000 o dito I Limos com paireas de seda, a 800 rs. o dito ! Merinos pretos, desde 900 rs. a 2*300, o dito I cor g.-rantida. Lndos vestuarios de 12 para criancas a 7*500 e 8*000. Ricas guarnieS s de crochets para cadeira e sof, p ir 8*000 Vfcudinbos de todas as cores, a 1*000 e 1*200 o oovado ! Setins Maco, verdadsiro, a 800 e 1*000 o dito ! Luvas de seda d todas as coras, a 2*000 t Laques de phantasia, a 1*000 e 1*500 I Mias para crianzas, a 2*500 a duzia I EsguiSo para casaquinhos, a 4*000 e 4*5000, dez jardas 1 ( ambraia branca bordada, a 6*000 e 8*000 a peca! Actoalhados, bramantes para tedos os precos ; algedSes, HadapolSen bara- tiamos e muitos outros artigos que se liquidare por menos que em outras partes. 59 Ra Duque de Caxias 59 Grande reforma .L Realmente foi grande a que se fez n* Loja dos Barate iros. Hua da luipt-ralrix n. 40 sao os uoicos que tem as seguiutes especia- lidades !!.'... L e alpacas, grande e importante sortimento, e lindissimos padroee, o mais fino e apurado gosto que tem vindo, e p jr pra$o baratiasimo, de 000 600, 700, 800 e 1030, o covado, porm fino e bom !... Querem ver ?... aparecam II... Exmas. senboras .'!... Tornos um lindissimo sortimento de failhe, que a vista agrada a mais excepcional fregueza ; isto por menos do que em outra qualquer casa ; s n. 4v ..... Pois custa 600 rs. o covado. Temos mais liados sortimento de fustes a 500 rs. o oovado. , Chitas finas, especialidade, porque houve gosto na escolha, e vndese por 240, 280, 320, 360, 400 e 500 rs. ocovado, n. 40. T^mbem temos!!!... Lindos padrdes em baptista de 180 a 200 rs. o covado. Cambraia victoria e transparente finas e boas de 3,1300 a 8*000 a peca. Bnm branco de linho especialidade de 14500 a 34500 a vara pechincba I Brim pardos lizos e trancados de 700 a 14600 a vara, aproveitem fusta! 1 !... Mobsckim grande sortimento a vontade do fre- quez, vende-se de 400 a 560 o covado, venham !-.. Sitinetas I!!... esplendido e importante sorti- mento nesse artigo, sendo brancas, pretas e de co- res, Iavradas e lizas, o que se pode desejar em bom, vende-se de 400 a 600 o covado. Temos mais .' !. . Casemira de todas as qualidades e cores, e ta- remos costumes de 304 a 60400, barato .' e em covados de 24500, eoosa fina e que a todos agra- dara, app recata ! Acredittm ?... Venbam ver, para crer !!!... Madapol&o do 1> qualidade de 44500, 54500. 64000, 74500, 84500 e 104 a peca, e que ha de melhor. Algodao de 34500 a 74500 e 84000 a peca tem 20 jardas. Camisas de meia de cores e brancas de 800 a 14800 e 24000. Colcha de liados desenhos a 44000, casta 64000 em outras casas. Pannos da costa do melhor que ha custa apenas 24750, o metro, pechincba ! Bramante de linho a 14800 a vara, 10 palmos, para a cabar. dem dealgodSoa 14300, palmos tambem bom. Algodao emfestado, 10 palmos a 900 rs. o metro, muito bem para lencoes. Alem das facendus j mencioaadas teosos muitos artigos de modas como seja, leques de fino gosto, gravatas, colarinhos, punhos, meias etc. etc. Alheiro &C. RA DA IMPEEATRIZ N. 40 Camisas nacionaes A tasoo. s&ooo e a/5oo 32=^ Loja a ra da lmperatris 32 Vende-se neste novo estabelecimento um gran- de sortimpoto de camisas brancas, tanto de aber- turas e punhos da linho como de algodao, pelos barates p-e<,os de 24500, 34 e 44, sendo taaenda muito melhor do que as que veem do estrangeiro e otato mais bem feitas, por serem cortadas por um bom artista, especialmente camiseiro, tambem e manda faser por encommendas, a vjntade des fregneaes : na nova loja da ra da lmperatris n $i, de Ferreira da Silva. \ Ao32 COLOMA ISAM \o lia 1886 Nova loja de fa/e^"'as A Ra da Impe 9 S* DE FERREIRA DA SI^VA Neste novo estabelecimento encontrar O res- poitavei publico um variado sortimento de tazen- das de todas as qualidades, que se vendem por precos baratissimos, assim como um bom sorti- mento de roupas para homens, e tambem se man da iaaer por encommendas, p r ter um bom mes- tre alaiate e completo sortimento de pannos finos, casemiras e orina, etc EXTRACQO SEMANAL 4.a parte da 24.a lotera CORRE I de Dezemko de Iatransferml! Inraasforivel! PORTADOR DE UM VIGSIMO ESTA' HABILITADO A TIRAR 12;006$200 Esta lotera est garantida, alm da fianza, por um deposito no Banco Rural do Rio de Janeiro equivalente ao premio grande de cada serie. BILHETES 9 VENDA 0 XA DA FORTUNA 56-Ra Larga do Rosario36 Berriardino Lopes Alheiro. EXTRACCO 4.' DA serie da 24 lotera que se extrabir na igreja da Conceicao dos Militares EM 1 DEDEZEMBRO SOB O SEGUINTE PARA EXTRACCO DE LOTERLAS NESTA PROVINCIA i un u imm m w DA iw liara fioiis liOOt OOOI i2iioa 12XK 55tt 6*501 SiOO 1.160 1WW 1Baa da Imperairli-H Loja de Pereira da Silva Neste estabelecimento vende-se as roupas abai so mencionadas, que sao bar I iosuuas. Palitots pretos de p->r?u. aiagonaes e acolchoados, senuo tazendas muiio en- corpadas, e forrados Ditos de casemira preta, de cerdao muito bem ieitos e forrados Ditos de dita, taaenda muito melhor Ditos de flanella azul sende inglesa ver- dadeira, e forrados Calcas de gorgoreo preto, acolchoado, sendo fazenda muitc encornada Ditos de casemira de sores, sendo muito bem feitas Ditas de flanella inglesa verdadeira, e muito bem feitas Ditas de brim de Angola, de muleskim e de brim pardo a 2*, 2*500 e Oeroulas de griguellas para homens, ' sendo muito bem feitas a 1*200 e CoUetinhoa de greguella muito bem feitoa Assim como um bom sortimento de lencos * inbo e de algodao, meias cruas e collarinhos, etc to na loja oa na da lmperatris n. 3i ies, ttettaeaa e laslausn m m, o covado Na loja da roa da lmperatris n. 32, vende- um grande sortimento de fustdes brancos a BOt rs. o covado, UUinhas Iavradas de furta-core, fssenda bonita para vestidos a 600 rs. o covadi, a setinetas lisas muito largas, tendo de todas si cores, a 500 rs. > covado. pechincha : na loj. do Pereira da Silva. AlfodaoBlBkio francea para leaces a toon., e iltoo Na loja da ra da lmperatris n. 82, vende-si superiores algodozinhos franceses com 8, 9 e K palmos de largura, proprios para lencoes de un s panno pelo barato preco de 900 ra. e 1*000 > metro, e dito trancado pa a toalhas a 1*280, as un como superior bramante de quatro largurai para lencoes, a 1*500 o metro, barato na loj da Pereira da Silva. Roapa pan meninos A a, 4aoa e Na nova laja da ra da lmperatris n. 82, m vende um vanado sortimento de vestaarios pro prios para meninos, sendo de palitosinho e calci- aha curta, feitos de brim pardo, a 4*000, dita de motesquim a 4*50C e ditos de gorgorito pretc emitando casemira, a 6*, sao muito baratos ; na laja do Pereira da Silva. COLONIA ISABEL CONCEDIDAS PELA LE PaOVJNCIAL N. , E iPPBQVABO PELO FXV. Si. HICE P8ESI0EHTE POR ACTO Dt 2 DE SETEMBRO DE 4o,ooo b 'leles em vigsimos k 1Soo . Despezas.......... Di i premio de. i dito de . 1 i 1 9 23 400 dito de . dito de . dito de . ditos de . ditos de . ditos de 400| para todas as centenas, cujos dous algarismos forera iguaes aos dous ltimos do primeiro premio inciusive 2: 1: 1:000$ para a sorle, cujo numero na exlraccao for mais alto 1:000$ para a sorte, cujo numero for mais baixo 400$ para toda a centena do Io premio. 200$ idem idem do 2 premio 100$ idem idem do 3o premio para o Io premio dito dito dito dito i dito de 1 dito de 99 ditos de 99 ditos de 99 ditos de 2 apps. de 4: 2 ditas de 3:000$ para o 2 2 ditas de 2:000$ para o 3 2 ditas de 1:100$ para o 4 5 2 ditas de 8bu$ para o 4,000 terminales de 24$ para o 1 premio inclusive 4,000 termioacOes de 24$ para o 2o premio inclusive 800:000 118;8oo$ 682o4 240:000$ 40:000$ 20:000$ 10:000$ 5:000$ 18:000$ 23:000$ 40:000$ 1:000$ 1:000$ 39:600$ 19:800$ 9:900$ 8:000$ 6:000$ 4:000$ 2:200$ 1:700$ 96:000$ 96:000$ 681:200$ a3BSDeR.-vA.c)Q(3es Esta loteria ser dividida em 20 series de 4,000 dezenas. Quando as terminacSes do 1/ e 2. premios toreo? iguaes, a d'este passar ao algarismo immediatamenle superior. De9 passa a 0e de 0ai. Os premios sac pagos sera descont algum. -"o 0 premio grande de cada serie acha-se garantido por um deposito equivalente e igual quantia no Bancc Rural do Rio de Janeiro. * 24 de Novembro de 1886. O THESOUREIRO, francisco Gongalves Torres. /y M' \. I 8 u tarto de. PernambucoSabbado 27 de Novcmbro LITTRATlli n * r r Come A tradcelo da Divina da de Dante POR MONSENHOR JOAQUIM PISTO MI CAMPOS (Do Commercio da Porta)'J O distincto escriptor brazileiro corneja a colher os louros do seu arrojado empre hendimento, de traduzir para portuguez a grande obra do inmortal poeta florentino. A carta, que etn seguida publicamos, escripta pelo Sr. cousollieiro Henrque da Barros (ornes, depois da leitura da primo- rosa tradcelo feita por Monsenhor Pinto de Campos, o primeiro premio da sua heroica tenacidade. O illustre ministro dos negocios ostran- geiros pela 6ua vasta erudigio litteraria e profundo conheeimento de u s poucos de idiomas e entro clles o italiano, tem toda a autoridade parajulgar do trabalho do eminente traductor, qua precede por e sta forma a notavel carta a que cima nos re- ferimos. Estampando na frente desto livro a car ta, com que gentilmente me obsequio o Exm. Sr. cons-ilheiro Henrique de Barros Gomes, actual ministro dos negocios es- trangeiros, nilo cedo a nenbura sentimento de vaidade pessoal, molestia do quo o meu espirito nunca adoeoeu. Embota muito penhorado do lisonjeiro conceito que S. Exc. exprime acerca dos meus estudos dantescos, nao me abalangaria a vulgari- salo 3 nilo visse, do envolta com to auc- totisado juiz, a mais esplendida glorifica- gao memorir. do immortal cantor da Di- vina Comedia. Sana raf smo imperdoavel se eu escondesse aos olhos do publico um documento, que tanto honra o seu auctor, como a sua nagilo ; porque nelle brilham todas as louganias do bella dizer portu- guez, to las as flor s de urna erudigao va- riada, e por sobre tudo os reverberos de urna crenga robusta, nilo envergonhada, as mais puras doutrrnas ratbolcas, que alicergam amolle iraraensa do sacro Poe- ma de Dante Allighieri, at' hoje to in- vertido, o transvertido pela ignorancia, ou m f de grande parta de seus interpre- tes ! Sirva, pois, a importante carta do Sr. conselbeiio Barros Gomes, nao s de pro- va authentica de qua Portugal nao se dei- xa ficar atraz no estudo do monumento in- tellectual de maior vulto da idade media, e dos sculos posteriores, mas tambem de pharol na peregrinagilo. que o meu livro vai fazer atravt.z de trras, e de mares. Nao menos lhe drao azas as palavras autorisadas do venerando, e erudito danto- filo, o Exm. Sr. conselheiro Antonio Jos Vial*, tao parco era louvores, quanto cin cero eni distribuil-os. Em outro lugar con- fesso-me asss devedor a S. Exc. do pro- veitoso auxilio, qua me prestou esponta- nea, e desveladamente na revisao das pro- vas typographicas urna das oecasies provas correctas, declarou-me, em carta de 28 de Maio, com a mais nobra franque- za, o singular modestia, o segrate : As a notas do sabio expositor brazileiro teera- a me instruido acerca do sublime poeta, e do seu poema, mais do que todas as m- tantoa outros (2). E como por ai elles nao bastassem para alcancar a mais plena e lucida comprehensao uo poema, especial- mente do segundo e terceiro cnticos, o Purgatorio e o Paraizo, foi dos eacriptos e tratados de Pedro Lombardo, de Alber to Magno, e mais que tudo e cima de to- dos da Summa Theologia, da obra mxima do Doutor Anglico, que o rei Joo conse- guio desentranbar o seu notavel coratnen tario, a um tempo minucioso e alevantado, abundante em factos, e profun lisairao as conceitos. E' sombra de commentarios desse va- lor, amparado por esteios tao valentes que o espirito de quam le pode deixar arreba- tar se a eminencias dessa mais do que vertiginosa concepcSo nietaphysica, e con- ceber at a plena harmona attingida por dous espirites de eleigao, taes como foram S. Tbomaz de Aquino e o Alighieri ; o primeiro, a personificagilo suprema da sciencia e do pensamento catholiuos, este cutro, o mais sublime representante da poesia moderna, engrandecida e eapiritua usada ao clarilo da t. E' assim que cssa poesia nos apparece candente ..inda do re flexo com que a revistiram os fulgores da visSo eterna e clarissima do supremo ideal e a contemplado exttica em que, chega- do ao termo de sua carreira, o poeta se abysma, vendo desenhar-se em tragos lu- minosos, no seio da esphera de fogo, a mesma imagem e siroillianga do homem, fundida por tal forma na immensidada de Daus a inteira humanidade, (3) e trespas- sado, aquecido, vivificado tudo pela amor divino, em si incommensuravel, eterno e infinito ! O luce eterna, che sola in te sidi, Sola t'a intendi, e da te intelletta E intendente, te ami ed arridi (4) Quella circulazion, rbe si concetta Pareva in te, come lume n fl sao, Dagli ccchi miei alquanto circ )nsp -tta. Dentro da se, del suo colore istesso, Mi parve pinta del I a mostra effige, (5) Perch il mi vise in lei tutto era messo. Qual 'I gemetra che tutto s'afige Per misturar, lo cerchio, e non ritrora, Pensando, qael principio ond' egli indige ; Tal era io a quella vista nuova : Veder voleva, come ei convenne L' irrago al ccrchio, e come vi s'indova : Mii non eran da ci le proprie penne ; Se non che la mia mente fu percesea Da un fulgore, in che Boa ?oglia venne. A' alta fantasa qu manc possa ; Ma gi volgeva I mi dissiro '1 velle, Si come ruota che igualmente mossa, L' Amor cha mu ove il 8ole c l'altre stelle. (PaBAIZO, C. XXXIII.; I Versos estes sublimes que nos descre- yera o ardor da graca divina traspassando o Dante, e o desejo summo do poeta sacia- do na contempladlo da Trindade Augustis- si'na, na plena intelligencia da allianca em Christo das duas naturezas, na consciencia de que a propria vontade e as suas mais intimas aspirages se "ont'un liara com a ventado e o sentir divinos, e deixavam es- tes sobrepr-se lhes. O espirito do Poeta, que os tormentos pavorosos do Inferno haviam aterrado, e as visoes lacrymosas e indecisas de Purgatorio tinham eonfran- gido, ease espirito, que percorrera oa cir culos celestiaes e subir mansao dos elei tos, serenava emfm. Coubara-lhe em par- tilha a celeste baatitudo, e no goso dessa bom supremo, em plena incandescencia produzida pelo summo amor que termina a visSo e com ella o poema todo. De taes deslumbramentos pois suscep- tivcl o texto da Divina Comedia, mas para poder seguir a pos o Dante at essa altura sublime mister, como a principio o affir- aici, que nos valhara : il lungo studio e'l graade amare Che han fatto cercar lo suo volume. Ora ests versos do Dante que a si ap. pucar o rei da Saxonia, bondoso monar- cha e espirito dos mais cultivados do nos- so tempo, esses versos pode hoje e deve V. Exc. rppli'ial-os afoutamanto a si pro- prio, ao acerescentar as opulen.-ias danossa litteratura nacional com a sua opulentissi- ma versao do Inferno, acompanhado a, tambem por seu lato, de um commentario por tantos ttulos interessante e valioso. Pois em verdade e como suocede com o de Philaletes, nilo se encontrarlo a par delle muitos outros, nem tao plucitativos das fre- quentes obscuridades do texto, nem mais abunlantes em referencias e factos histori eos e a pormenores locaes e da poca, nem ainda tilo engenhosamente combinados pa- ra esclarecer e interpretar essas allegorias profundissimas, que, embora para os pen- sadores um dos encantos maiores do poe- ma, constituera, no commum dos leitores levianos e distrados de nossosdias, a cau- sa do enfado com que repeliera de si, des- denbando-a, a obra prima da litteratura italiana. Para quantos, ainda mesmo cultores das boas leitras, se nilo resume, em verdade,a inteira Divina Comedia, nos poucos, alias bellissiraos, tercettos era que o Danta es- culpi a sentenca fatal que puno cora a eterna desesperanza, os quo penetrara no Inferno I Qu*nto3 nao haver que se limi- tara, quan'lo muito, a reter na memoria csse outro trecho inspirado, em que Fran- cisca de Riraim, associada aquello Che mal da s i non a diviso affirma, suspenso por momentos no espago o turbilhao em que fluctuam os espiritos oppressos dos dous amantes, nao haver Nessun magior dolore, Che ricordarsi del tempo felice Nella miseria : do Commentario. Em em que me devolveu nhas leituras at agora, e sso sera o tempe, e o trabalho, que a intelligencia de ambos tem custado a V. Exc, que , sem contestacSo o maior elucidador de Dante em lingua portugueza. Palavras taes, nao sei a quera mais hon- ran), se as quem as escreveu, ou se a quem foram dirigidas I Ellas contirmam o juizo, que ha dous annos, com igual isengao, e bondade, re- gistrou S. Exc. era nota s suas bellas lentativas dantescas, nc6tes termos : Est presentemente preparando urna traduejao do primeiro dos tres poemas da Divina Comedia o sabio brazileiro, Monso nhor Joaquim Pinto de Campos. .. . A traduce! >, em elegante prosa por- tugueza, precedida A' urna extensa in- trodcelo, e acoropanhada de importantes annotajSes elucidativas, histricas e apo- lcgesticas. Tanto no prdromo como Das notas, o douto escriptor pSa a mira princi- palmente em vindicar a orthodoxia do al- tissimo poeta contra as injustas aecusac^s dos que pretjndem represental o como ini- migo do pontificado romane. > O Traductor. Lisboa, 17 de Agosto de 1886.Exm. e Revdm. Monsenhor Joaquim Pinto de Campos.SSo do Florentino, que os diri- ge a Virgilio, seu mestre e guia atravez das regioes sombras do Inferno, os dous conhecidos versos estampados no atrio, a bem dizer, dessa construeyao raaravilhosa por Beu auctor denominada Comedia deno- minado engrandecida pela posteridade, como V. Exc. tilo doutamente o dem.ons tra, com o epteto de Divina. Vagliami'l lungo studio e'l grande amoro Che m'nan fatto cercar lo tuo volume. Appli.'ara a si o conceito, justificando-Be por tal forma de haver eraprehendido mais ama vers3o da imraortal triloga, o finado rei Joao da Saxonia, o ccmmentador eruditsimo, que, sob o pseudonymo de Philaletes, n8o s conseguio enriquecer os fastos da litteratura allemS com urna das mais fiis reproducjSes dp texto da Divina Comedia (1), como julgou dever ainda projeutar sobre o Posma, enfeixndo-os a todos, os raioa da intensa luz emanada quer das proprias e tundas investigares, quer dos trabalhos entilo recentes de Blanc, Schlosser, Wegele, Francesco de Buti, e (1) Exstem na Allemanha, alrn da tra- dcelo do Rei da Saxonia, a que cima se faz referencia, as seguintes, de Kannegies- ser, Streekfusz, Kopiach, Blanc, Witte, Eituen, BernU von Grech-Krigar, Huflin- ger e Notter. Esta simples reanlo prova que o labor de Joaquim Pinto de Campos veio solver, por parte da lingua par tugue za, urna divida ero aberto para com a obra prima da litteratura italiana, divida que o conselheiro Viale apenas resgatara parcialmente. (Inferno c. v.) desse santo ou ainda, e finalmente, os tercetos' episodio supremo, que enche o XXXIII, e, em moldurado nos galos sinis- tros, deixa entrever o fiero pasto a juntando na eternidade os dous criminosos, arcebispo Rogero e conde Ugolino, ao ultimo dos quaes o excesso da dr, como V. Exc. o nota, tilbe at o resfollegar nico do pran- to, visto poder affirmar de si, segundo nar- ra o poeta : lo non piangeva ; si dentro impietrai, Piangevan elli.; ed Anselmuccio nrio Diise : Tu gnardi b, padre : che hai ? Pero non lacrimai, n r spos' io Tutto quel giorno, n la notte appresso, Infn che 1 'altro Sol nel mondo un-ii. (2) Blanc, Tentativa de urna explicacao meramente pbilologica de variai pabsagens obscuras e disputadas da Divina Co- media t. Scbolosser Estudos sobre o Danta 1S56. Wegele, a Vida e obras de Dante 1852. Francesco de Buti, Commentario > 1862. Este ultimo commentario, preciso felos pormenores interessantes e especia- issimos por quanto toca a Pisa e suas re- Iac3e8. (3) Dissera o nosso Cambas ; Desee da Co immenso Deus benino Para encarnar na Virgem soberana Porque desee o divino a c^usa humana? Para subir o humano a ser divino. (Soneto CXCVIII, ediclo Juromenha.) (4) AllusSo evidente ao dogma da Trin dade. Descansa o Padre em si proprio tara a razSo da sua existencia ; conbecen- do se, gera ofilho ; do amor reciproco en- tre ambos provm o Espirito 3nto. E' co- nhecido o trecho de Bossnet, qua sa le no capitulo XIX da segunda parte do seu dis- curso acerea da : Historia universal. Diz a a Agu'a de Meaux : En effet, si nous imposons slenco nos sens, et que nous nous renfermions pour un peo de temps au fond de ntro Urae, c'est a dir, 1 -ns cette partie ou la vrit se fait enten- dre, nous y verrons quelque image de la Triuit, que nous adorons. La pense, que que nous sentos naitre, coran.; le gerrae de nutre esprit, conme le lils de ntre in telligence, dous donne quelque idee du Fus de Dieu, conju ternellementdans l'in- telligence du Pera celeste. C'est porquoi ce Fils de Dieu prend le nom de Verbe, afn que nous entendions qu'il nait dans la sein du Pera, non conme nait dans ntre ame cette parole intrieure, que nous y sentos quand nous conteraplons la verit. c Mais la fcondit de ntre esprit no se termine pas cette pense innjllectuelle, cette image de la vrit qui se forme e nous. Nous airaona, ct cette parole int- rieure, et l'esprit ou elle nait ; et en l'ai- mant, nous sentons en nous quelque cnos- qui ne nous est pas moins prcieux que b- tre esprit et Dtrc pense, qui est le fruit de l'un et de l'autre, qui les unit, qui s'u- nit eux, et ne fait avec eux qu'une m- me vie. c Ainsi, autant qu'il ae peut tiouver de rapport entre Dieu et l'homrae, ainsi, dis- je, bo produit en Dieu l'amour teme qui sort da Pre qui pense, et du Fils qui est sa pense., pour faire avnc lui et sa pense une merae natur galement heureuse et par faite. Este trecho, que no dizer de Chateau- briand constitue um formoso commentario s palavras do a Gnesis : Fugamos o homem nossa imagem e fimillianc^, re- sume e exprime o que sobre a Trio tade j haviam escripto, entro outros, S. Joao Evangelista, S. Gregorio N aianze.nse, San- to Hilario, Santo Agostinho, Pedro Lom- bardo, S. Tbomaz de Aquino e Tertuliano. Provam-o, em relacSo a muitos delles, aa proprias notas que acompanbam o texto de Bossuat. (5) Allusao ao Verbo Insarnalo e feito homem. (Inferno, c. xxxiii.) Expresado suprema da angustia huma- na, que mais tarde faria tambem exclamar ao nosso pico, na mais bella das suas can- eos, a XI : Quem me dar sequer que fra mande Ligrimas e suspiros infinitos, Iguaes ao mal que dentro na alma mora ? Mas quem p le alguma' hora Medir o mal com lagrim .s ou gritos ? e pouco mais adianto : Cbegac, desesperados, para ouvir-me : E fujam oa quu vivem d'csperanca, Ou aquellea que nella se iinaginam ; Por que Amor e Fortuna determinam De Ins deixar poder para entenderem A medida dos males que tiverem Fuj am os que vivem de esperanca, e o que essa esperanca lenitivo nico, na uccessao das geracSes, da humanidade af- ilila ? Diga ainda Cames atado fiel co- lumna da soffrimento seu: A ti, Fortuna injusta, que consumes As idades, levando-Ibes diante Urna esperanca em vista de diamante : Mas quando das raaos cahese conhece Que frgil vidro aquillo que apparece e assim, inseosivelmente, fui impellido ao fallar do Dante a citar Cames, como, po- rm, discorrer de poesa entre nos sem que desde logo acudam memoria o nonre e as obras do naso grande pico? E porventura nilo serSo dignos um do outros os dous Poetas ? Asseverava eu ha pouco a V. Exc, que tanto por si o aprecia, ser encanto dos duutos e constituir regalo dos pensadores essa raesma obscuridade tantas vezes as- sacada contra o Dante como origem, da insanavel inferiori lade para o vate Floren 5a. Aob qu* assim imaginara poder depri- rail-o, bastar, purera, trazer lembranya o que de si narra, para se condemnar, o grande bispo de Hippona nesse outro sob- stractum do pensamento e da psychologia uatholiuas intitulado As (Zonfissdes. Refere ali algures Santo Agstinho, como, levado do desejo ardente de reparar erroa passa- 08 e de se fortificar no proposito presente de santificayao e arrepandimento, procura ra urna vez a Saato Ambrosio, solicitando deste prelado, eminente em doutrina e vir- tudes, Iba indieasse qual dos livros do Sa- grado Texto deveria preferir em suas lei- turas, p .ra mais cedo se tornar digno de receber o dora da graca. Condescender o Bispo de Milao apontando o Propheta Isaas, tal vez por prever mais claramente o Evangeluo e de antemSo annunciar a convers&o das gentes, como sendo o qua raelhor satisfazla os intentos de Santo Agostinho. Succedeu, por o, que, trepi- dando as priioeiras obscuridadea do texto, receiando que estas se aggravassera ao pro seguir na leitura, e d certo, e mais que tudo, por nSo ser inda chegadu o raom^n- t < em que a plentude da graca tinha de baixar s/ore a sua fronte com a santifica- cao das agu.s lustraes do baptismo, su^ue- deu, repito, que Santo Agostinho, desagra- decido ao consnllio que pedir afastou de si cora enfade e desde log) eese mesmo ii vro, que mais tarde veiu a ser o seu enle- vo, e um dos alimentos predilectos do es- pirito ardei.te d'aquelle tilo grande luminar da igrtja latina. , Ora quantos de entre os nossos compa- triotas n2lo prociderJo, .inda hoje, em fa- ce da Divina Comedia como projedeu San- to Agostinho, ao passir distrahida nente essas folbas para elle mudas e descoradas a principio, mas que de feito pera em tSo saliente relevo as visss apjoalypticas do grande propheta hebreu, d'aquelle que tva a trra jacular, como trepida um ho- rnera ebrio, ?or transportada no espaco qual tenda de canpanhV crguiia para abri- go (de urna noite ? A alguna, pelo monos, d'entra esjes aao- de, porm, agora V. Exc, salcito pala grandeza do pansa nirato nacional, qua s- mente conseguir fortificar o robustocer-se ao sopro vivificante das obras primas do espirito humano, entre as quaes a Divina Comedia oceupa um do3 priraeiros, senab o primeiro da todos os lugares. Anmalo de piedoso affecto; traspassado de respeitosa e perenne admiracSio pela obra do altissimo vate, offerece nos .V. Exc, aos qua falla mos a lingna portugueza nos dous hemis- plieiios. na aua traduccao eminentemente verncula e no abundantissimo commenta- rio quo acompanba, raeio fcil de penetrar mos na intelligencia verdadeira d'aquelle Poeta que narra haver visto, em as regiis intermediarias ao primeiro e segundo cir- cuios, e aps as almas do tantos outros, caininharem para elle : ... .quattro gran i' ombre.. . Sembianza avevan n trista ne 1 eta. Lo buon Maestro commin:iommi a dir : Mira colui con quella spada in mano, Che vien dinanzi a' tre t como sire.' Quegli O.nero, poeta sovrano, L' altro Orazio stiro che viene, Ouvido e il terzo, e 1' ultimo o Lucano. Peroccb ciasmn meco si conviene Nel nome che son la vo^e sola, Faonomi onore, e di ci fanno bene. Cos vidi adunar la bella scuola Di quel signor dell' altissimo canto, Che sovra gli altri cora aquila vola. Da ch' ebber ragionato insieraa alquanto, Volsersi a me con salutevol cenno : E '1 mo Maestro sorrse di tanto. E p: d'onore ancora assat mi fenno, Ch' essi mi fecer della loro schiera, Si ch' io fui seato tra cotanto senno, (6) (Infeeno, cauto IV) Mas nao nos limitaremos, os'portuguezes e brazileiros, que, por ntervenyao de V. Exc. viermos a travar relajescora o Fio rentino, a reconhecer quanto elle foi justo apreciador do proprio mrito associando o seu aos nomes dos mais laureados genios poticos da antiguidade classioa. Servico mais alto, benetioio de superior transceden- cia nos vira prestar V. Exc. com o seu formoso lavor litterario. Em meio das preoecupacea materialistas, do individua lismo exclusivo e mesquiuho que assignala a segunda metade do seculo XIX, depri- mindo e atrophiando quantas aspiraces nobres e alevantadas o espirito e o coradlo podem alimentar, talvez qua o douto com- mentario de V. Exc e o texto do poeta por elle esclarecido, explicado e posto ao alcance de todos, consigam fazer reconhe- cer de alguns, senao de muitos, o que os pensadores sempre pro laraarara isto , quanto vale e o que significa o symbolis- rao, como nico meio de que o hornera dis- pa para exprimr o transcendente e o i J ti, tilo vivos na consciencia humana quanto in- completos na concepcao e maneira de os represontarmos cingdos como estamos pe- los limitis estreitos dos sentidos e prova- da deficiencia da linguagim. As artes plsticas, mais do que ellas ainda a poesa, encobrara, comtudo, tal de- ficiencia, e fazem por vezes estalar esses limites ; d'ahi o justo apreco em que urna e outras devora ser tidas. E chegado a este ponto, consinta-me V. Exc. desen- volver por inteiro e explicar o meu sentir, acrescentando, com um eminente pensador contemporneo, (7) que, se as relacaa da sciencia apenas deparamos com frag mentos da verdade, era numero progressi- varaenta cresecnte, mas sempre fragmentos, nos systemas philosophicos e mais que tu- d j na religiao vemos surgir era face da nos urna imagem dessa verdade representada em seuconjuucto, embora tambem permane- cendo sempre e nicamente urna iraagera, variavel at na sua forma segundo a phase da nossa comprehenslo. E por isso, como de toda a religiSo positiva inseparavel a a idea, de dogma e de mysterio, como a to- das anda invariavelmnnte ligado ura syra- bolismo transcendente, de todas se tornara expressao a poesa e as artes. Coubo ao Dante, j cima o escrevi, re- petin lo, alias, o quo tao magistralraente nos demonstrado por V. Exc. a summa gloria de fazer do seu poema essa expre- sao potica e a mais levantada do dogma e do symbolismo catholicos. Na propria aprecioslo do Papa Pi VI, por V. Ex:, citada na bellissima introdcelo ao canto I do Inferno, a Divina Comedia ti la por eatechismo da f, a despeito de algumas (6) Nao recaa affirmar da si o pico por- tuguez, alludiado ao que de seu engenho poderia arrancar o favor da sua dama : Podis fazer que cresca d'bora em hora O nome Lusitano, e faca inveja A Eamirna, que d'Homerose engrandece. Podis fazer tambem que o mundo veja S ar na ruda frauU o que a sonora Cithara Maatuana s merece. discrepanc as com relacSo a pessoas, acre^ centa, era variado Pi VI, lerabrado talve'z dos tormentos a qua o Danta nao duviiou sujeitar nem menos de quitro de seus pre- decossores, os Soberanos Puntillees Nico- lau HI, Bonifacio VIII, Clementa V e Joao XXII. E por isso tambem, n'essa qualidade de eatechismo da f, a obraNgri- raa de Alighieri, lida e commsntada outr - ora sob as naves mystorioeas, luz baca das catliiitlra-s gothicas da meia edade, constitue ainda hoje, e constituir sempre, assurapto predilecto de melitacilo o cs'.udo para quantos venerara o acatara o pensa- mento catholico, para todos os qua so aco- Ihcrem e esperara morrer sombra da Cruz e no seio da Egreja Universal, depo- ait lia d-is prcmessas de Christo e guarda infallivei da sua f. Traduzindo e commentandoo Danto com a sciencia e consciencioso empenho posto n'esse trabalho por decurso de um tao largo periodo da sua vida, V. Exo. fez pois obra de pitriota o do catholico. Outros o feli- citarlo palo valor litterario da sua tradc- elo ; apreciando a, quanto sei e posso, nos fragmentos numerosos que se dignou en- viar-me medida que iara sahndo do prlo, o2o ouso proferir a seu respeito ura juizo, menos ainda exercer sobre ella a mnba crtica. Fallecem-mo para tanto auctorida- de e saber. Pjr mira, limitar-me-bei a ex- altar quanto ha de generoso e alevantado na tentativa, formulando votos para qua V. Exc. a levo a bom termo, e possa, sob forma litteraria tilo aecuradamente lapida- da, confessar assira mais urna vez aquella f, qua o Dante, cercado de bomaventura- dos, amparado a Beatriz, interrogado pelo Principe dos Apostlos, soube e pode den nir n'est'.s'- versos sonorosos, applaudidos pelo inteiro coro celestial: .. tu vuo ch' io raanifesti La forma qui del pronto crader mi, E anche la cagion di lui chiedesti. Ed io respondo : Credo in uno Dio Solo ed eterno, che tutto '1 ciel move, Non moto, con amora e con disio ; E a tal creder non ho o pur provo Fisiche e metafisiebe, ma dalmi Anche la verita, che quinci piove Per Moit, per profeti, e per salrai, Per l'evangelio, e per voi che scriveste, Poich; l'ardente Spirto vi fece alrai; E credo iu tre Persono eterne, e queste Credo una essenzia si une e si trina, Che soffera congiunto son et este. Della protflgrtla congiunzion divina Ch'ip tocco rao, la mente me sigilla Piu volte l'evangelica dottrina Quest' e il principio, quest' e la iavla Che si dilata in flarama poi vivace, E, come stelia in cielo, in me scintilla. Come il signor ch' ascolta quel che i piace, Da indi abbraccia '1 servo, gratulando Por h. novella, tost ch ei si tace ; Cos, benedieenorai caotando Tre volte cinse me, si com' io tacqui, L'apostolicoe lume, al cui comando lo avea detto; si nel dir gli piaequi. (Paraso, canto XXlVj. e com este trecho esplendido, com este Symbolo, que nao sendo o apostlico, nem o de Nica, resumo como elles a pura doutrina catbolica, terminarei eu esta j de- masiada longa epstola, afirmando mais urna vez a V. Ex:, o reconheciraento pela suraraa deferenoia que se dignou dispen- sar-me, proporcionando-me, como ante gozo, a leitura e conheeimento de alguns dos mais limados e formosos trechos da sua versao, e dando-me occaaiao a que por tSo penhorante fineza me confesse agora e sempre De V. Exc Att. ven., servo devotado e obrg. Henrique de Babeos Gomes. ainda (Camoes, gloga IV.) Km quanto eu apparelho ura novo esprito, E voz de cysne tal, que o mundo espante, Oora que de vos, Senbor, era alto grito Louvores mil em toda a parte taote; Ouvi o canti agr.ssta era tronco escrito, Entro vaccas e gado petulante : Que, quando terapo f >r, em raelhor modo Ha de m'ouvir por vos o mundo todo. Camoes, gloga V. A mes na consciencia do valor proprio. inseparaval de tilo grandes genios como o torara Danto e Cames, faz clamar a este ultimo, dirigin k -se a El-R i D Sebastiao no canto X dos 1 usiadas* : A ninba j estmala o leda Musa, Fico, que em tolo o munlo de vos canta, Oa sorto que Al-x-raira em vos se veja, Sem dita da A ;hilles ter inveja. e cora este justo pregfto da propria fama, fecha a -strophe e o poema. (7) Lange. BASAMENTO 4 REVOLVER POR JULES MARY -)(*)(- (ContiouacSo) X Deste mododissera elle com riso alegreembora isolada, nao sent se a gen- te ssinha I Na avenida do bosque de Boulogne, d- rigirara perguntas direita, esquerd, as ras adjacentes, s pessoas que viam pelas portas, principalmente aos paAeiros, carniceiros, vendeiros, informando-se por toda parte se sabiara onde era situado o palacio de Mourad... Chegaram at a ba- ter porta de muitos palacios luxuosos e a interrsgar os porteiros. Depois de algumas tentativas infructfe- ras, acabaram oor obter a informacao que desejavam. O palacio Mourad ?... Sim, sim, sei onde ... ouvi fallar nelle... esperem um pouco I... um turco?... Parece que muito tallo por dentro. .. Descara a ave- nida. deve ser um palacio rodeado de arvores, que faz esquina com a quarta ra, direita... Eral, com effeito... e mais longe, por tras dos jardins umbrosos, via-se a casa isolada, apenas acabada... nica em toda a ra... Valentim trema tanto quando l chega- ram, que Trompe l'OEil foi obrigado a sustel-o nos bracos. Meu Deus, murraurava o joven, se ella estivesse ali, a algunspassos de mim... Pois bem, diose Augusto, se l esti- ver, daqui a pouco estar no meio de nos, ainda que eu teoha de lancar fogo casa 1 A porta estava fechada. Trompel'OEil tocou a campainha. Apresentou-ss o por- teiro, instalado ali havia alguns das, e recebeu-os pulidamente. Estes senhores veo para alugar com- modos na casa? Juohnunte, respon leu Trompel'OEil, trocando ura olhar cora Valentim e Augus- to. Desojamos um aposento ate o prece de... vejamos.., at o prego de... O porteiro examina va-os dos ps cabe- ca; era um homem baiso, magro e ama- relio, de olhar talso. Trazia na cabeca um barrete e vesta um coleto de flanela. Nada temos de menos de dous mil e quatrocentos francos, para cima. Bom, convem-nos o prego, disse Trom pe-1'OEil. Iremos at tres mil francos, se o aposento nos agradar. Desejam visitar a casa? Nao seria mais conveniente virara araanb, de da, para poderom vel-a melhor ?... Isto quo digo... nilo para evitar o trabalho de acompanhal os... e se quizerem seguirme ?. Somonte, fariam bem se me dissa8sem t> que pretendem... nao teriam de percorrer a casa inteira... Nao tem inquilisos ? - Nem ura s... a casa est apenas aca- bada... - So isso nilo lhe causa transtorno co~ mejaremos pelo primeiro andar, dis3e Va- lentim, e acabaremos pelas aguas furtadas. O porteiro pareceu nao ter dado atten- cao a essas palavras; accenieu urna vela e dirigiu se para a oseada. Percorrerara todos os cantos da casa... O corago de Valentim pareca querer sal- tar lhe do peito. Nada encontraran!... Nem a sombra do ura indicio... Ao contrario, pareca eviden- te que a casa nunca tinha sido habitada... Comecaram a dcscer; na frente vinba o porteiro cora o castical na mi. E as adegas? perguutou Valentim; asadegas?... Estes senhores desejam ?... muito be^m... venham por aqui... 1 Quando l chegaram, Valentim, que ti- nha ficado por ultimo, fechon cuidadosa- mente a porta que dava para a escada de servico... depois, venio que se achavam em um dos ltimos compartimentos da adega, disse algumas palavras aos -ouvidos de Augusto e de Trompel'OEil, e de re- pente, impollindo o porteiro de encontr a parede, collocou-lbe na frente para im- pedir-lhe a passagem, e desembainhando o punhal : Agora, meu bravo, conversemos s riaraente 1... E nem urna palavra ou fago- te eDgulir a lingua ! O porteiro empalldeceu e seus olhos fal- sos envolveram 03 tres homens em um ornar de odio. Soceorro o que querem commi- go?... Vou dizer-t'o e trata de ser fran- co !... Mentiste quando nos disseste que esta casa nunca foi habitada... Ha alguns dias, havia aqui um inquilino------muitos talvez... e urna moga prisioneira... Quem o inquilino ? Onde est a moga ? Meus bons senhores, nada sei de tu* do isso. joro o pelo que ha de mais sa- grado.... nada absolutamente------Estou aqui como porteiro s desde antes de hon- tem.. antes disso eu era erapregado da empreza funeraria. .. Trompe r03il e Augusto tinham-n'o se- guro, cada um por um brago, e o mant- nbam slidamente encostado parede. O porteiro alias nao tcntava escaparse. Va- lentim chegou lhe a ponta do punhal gar- ganta. Falla, dize o que saDes ? Falla ; se- nao mato-te ! Nada sei, gemeu o porteiro. fechando os olhos. Valentim carregou a mao. A ponta do punhal desappareceu no pea- cogo. Pela ultima vez, fallas eu n3o ? Nada sei Estou aqui ha dous dias ! Dirija-se ao proprietario... que poder in- formal o... O nomo delle I Onde mora ? Roussebois, ra das Pyramides na-' mero 4... Valentim guardou o punhal. Trompe l'CE soltou-o. Augusto fez mesmo. O porteiro cabio de joelhos, depois de brugos... meio morto da medo. Os tres amigos retiraram-so, deixando-o all, e desappareceram. Mas, se tivessem voltado o rosto, ao che garem porta, teriam sorprebendido o olhar de odio, o rosto contrabido e medonbo do porteiro. Este nSo era outro senao Louffard. Louflard nSo estava s na portara ; ha- via l outro homem escondido atraz do cortinado da cama e que s appareceu quando entrou o porteiro. Esse homem, cujos labios estavam incita- dos e sanguinolentos, era La Guyane, quo resentia-se ainda do socco dado por Au- gusto. Louffard, livido, com o pesogo vertendo sangue, perguntou-lhe : Viste os que acabam de sahir ? Vi-08 e reconheci os a todos. Saoo escamoteador que estreo outro dia no Canhao de Marselha ; o su- jtito que deu-me o socco, e o pequeo quo eu fechei no respiradouro da adega e quo elles salvaram. Tenho de ajusfar com elle urna conta !... Paciencia / Eu tambem, disse Louffard com um sorriso sinistro, limpando o sangue qae ihe corra, gotta a gotta, do pescogo .. Mas antes de tratarmos dos nossos negocios, pre- cisamos concluir os do patrao... Esses tre* homens sabem que a pequea estava fechada aqui... De um dia para outro po- dem encontral-a... Neste caso estar todo perdido para nos, porque nao a deixario mais. \ E' preciso prevenir Rouquin e o mar- quez. Fica aqui, j que este o ten pos- to. .. Encarrego-me de ir casa delles. La Guyane achou os dous cumplicea na ra Lafayette. Nenbura delles ignorava o lugar onde se tinha refugiado Gabriella ; quando' enwm pela evasao desta, Rouquin quiz matar Lmffard e Norberto possuio-e de um co- lera terrivel ; depois, tendo recuperado no pouco de sangue fro, procuraran saber a modo porque Gabriella tinha conseguida- fugir. O- ( ; (Continuar se-ha) |
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