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"I^*"*' I A A lili O LU DMEBO 211 PIH.1 A CAP11AL li laUCiA&Utit MIIJ AL* O SIS IA<-A FORTE Por tres mezes adiantados Por seis ditos idein...... Por um anno dem...... Cada numero avulso, do mesrao da. 60000 120000 240000 0100 QiNTA-FEIRA 25 DE NOVEMiO GE 1886 PARA l>i;M HO E FORA 1>A PHOUStlA Por seis mezes adiantadoi..... Por nove ditos idem....... Por um anno dem....... Cada numero avulso, de das anteriores. 134500 20*000 270006 loo DIARIO DE NAMBUGO IPropticirafce te JHatwel tguctra He aria i Jti\os Aviso / es Sr8. subscriptores deste Diario avi- sa a respectiva direcgSo que, do i. de Janeiro prximo ora diaote, far-se ha a ar- recadagao das assigoaturas pela forma se- grate : Na cidade do Recife e lugares para onde nSo se paga porte, GjiOOO por trimestre, adiantado ou durante o 1.* mez do mesmo trimestre, 65500 uos 2. e 3. mezes. No ii n do trimestre ser su^jtisa a re- cessa do Diario aos que nao tiverem sa- tisfeito o seu debito. Fora da cidade, nos lugares para onio so fazem as remessas pelo correio, 130500 por semestre, pago as raesmas condig<5es cima. x Aos que quizerem pagar o anno a lian- tado, faz-se ha o abate de l5000, para to- dos os assignantes. TELEGRAMAS SSS7I5Q FABTIC7LA3 SO BIASIO RIO DE JANEIRO, 24 de Novembro, s 11 hora e 20 minutos da manha. (Recebi- do 1 hora e 20 minutos da tarde, pelo cabo submarino). Foi nomeadojaii de direito da co- marca de tajii/cira*. na provldcla da l'arahjba. o harharrl Hnralo de sitiar Bolo de Meoeie*. sendo de- clarado atulso o bacnarel Manoel Joipalm de Albnqaerque lilas :sfl?ij3 sa as:s:: uvas (Especial para o Diario) BUENOS-AYRES, 23 de Novembro. Ka* ultimas 2 i oras, o numero de casos de cbolera morbus rol de 91 em Buenos A y res, seado de I* o amero de bitos. \as provlaelas o numero de obilos foi 14 e o dos casos novo* 9t no mes- nao lapso de lempo PARS, 23 de Novembro. Foi nomeado residente geral da Vranca em Tanls o S. Massleaalt. LONDRES, 23 de Novembro. >o Affnanistan rebenloa urna In- sarreico de certa gravldade e hos- til a Inglaterra. As torcas de que dlspftem as auto- ridades, torcas aae toram Impoten- tes para comprimir a expalsao. nao podem combater a extensao amea- radora do muiimcnio sedicioso. LONDRES, 24 de Novembro. A Inglaterra acaba de annexar aos seas dominios a iinu Hurotorn. situa- da no mar das Indias, a DO mllbas do Cabo *ua-o>i"ul. BERLIM, 24 de Novembro. ,\ atnssia trata de negociar um em- prestimo ent Beriim. para o que esta em conferencias. CAIRO, 24 de Novembro. Gbazi monktar-pacbfi. alto com- mlssarlo otomano no Egyplo, parti para Constantinos!. 'Agencia Ilavas, filial em Pernambueo, 24 de Novembro de 1886. INSTRDCCO POPULAR HISTORIA ANTIGa (Extrahido) OA BIBLIOTHECA DO POVO E DAS ESCOLAS (Co ni inuat;o) CAPIT'ILO V os < titm \.im:/i:s Ci-so geralmente quea cidade de Carthago foi fundad', (como Hcima dissmis) por Didn, pelos anuos 888 antea aa era corista; comtudo ha quem kffirme que ella bavia sido edifcala ant-s, pelos airaos 1059, pur urna imtala pheuicia de Tyro. Seja com for, o que certo que Curete, constituiudo j ama repblica de certa importancia N-ssa epjcha alliaram se com oa etruacos e forneceram-lnes trinta navios para o ataque da Coraega. A repnblica d<- Carthago tinha um senado e duas asaembles populares, qne elegiam es magistrados cncarregados da admiuistracau civil e 08 generaes incumbidos do commando dos exrcitos. O sena- do era formado pr todos os cidadaos noaveis por 8Ua idade, nascimento, riqueza, ou mrito pessoal. Corthago, as snas guerras, empregava nica- mente soldados estrangeiros asaalariados para nao despov. ar a repblica que oecupava apenas urna imitada.readi- 75 leguas quadradae, e para queos seus cidadaos naoabandcnassem o commercio, que era a fonte da riqueza e do podero do estado. A Numidia e a Heaoanha fcraeeiam lhe a sua caval- laria; a Oallia, Liguria e a Qrecia, a ana infante na ; e as ilhaa Baleares, oa seus fundiblanos, tao notaveis pela destreza. Os cartbaginezes toram aenbores da Sardenha ; tiveram estabelecimentos seus na H*panhas e na costa da Sicilia. Eram habis e ousadoe navega- dores,o que, junto Vantujosa posicao geogra phica de Carthago, foi cansa do seu ingrandeci- mento e riqueza. Durante dous seclos viveram em paz com os romanos, com os quies cel -braram tratados, que eatabeleciam os limites recprocos da navegaco e regulavam o commercio entre as duas repblicas Mas a crescente prosperidade de Carthago come cou a inspirar inveja aos romanos, e esse sentimen- to mais tarde oa rcais cedo devia accender a guer- ra entre as duas nacSes. Foi o que succeden. Tundo se originado guerra na Sicilia entre oa Mammer'injs e Hiero (re de Syracusa), pediram os primeiros socorros aos romanos emquanto Hiero recorren lo auxilio dos carthaginezes. Tal foi a causa das guerras entre carthaginezes e romanas, c -.onecidas pelo noroe de guerra) pnica (do la- tn. Pai, que a principio quera dizar thenicios, mas que mais tarde se ampliou em signiticaco, c mprebeud'-ndo os carthaginezes). Houve tres guerras pnica designadas por sna ordem chrouo- lgica : primeira, segunda e terceira. A primeira guerra pnica durou do anno 264 a 241 antes de Christo. N'ella os romanos, comqnan- to uuito menos orticos do que os carthaginezes na arte de navegar, comecaram por urna brhan- te victoria naval. Perto da ilhaa de Liparj, ba teram a frota de Carthago e metteram-u'a a pique. A frota remana era commandada por Dnilio Ne- pote, a quem por sao Roma ergueu urna estatua. Cornelio Scipiio general romano, expnlson os car' tbagineses da Corsega e da Sardenha. egnlo depois de tomar i bypre^chegou trinmphante dian- te de Carthago; mas, vencido por sua ves por Xantippo (general Ucedemonio que fora em soccor- ro dos carthaginezes), foi aprisionado. Enviado, sob a palavra, a Roma pt ra que negociasae a troca dos prisioneiros, Regale aconselhoa pelo contrario, o senado a que nao eutraase em taes negociadora, pelo que, voltando a Carthago, aoffreu morte cruel. Metello, outro general romano, expulsou os car- thaginezes da Sicilia; mas, emquanto ieao se paa- sava, a frota romana commandada por Claudio Pulcher, era completamente destruida junto de Li- lybea. Por fim, depois de urna grande victoria dos romanos, commandados pelo cnsul Lactacio, eobre es carthaginezes sob o mand de Amilcar, celebrou-se a paz com a condico dos segundos ce- derem aos primeiros todas as ilhas situadas entre a Italia e a frica e pagaram-lhes durante dez annoa um tributo aoaual de 2:200 talentos. A segunda guerra puniea te ve a segainte ori- gem. Os canhaginrzes, para compensaco das perdas soffridas em resoltado da primeira guerra, trataram de alargar os seus dominios na pennsula hispnica. Amilcar Barcas aubjugou nma grande parte delta e Asdrubal edifiooj Carthagena. Oa romanos, que nSo podiam ver com bons olhos o novo engrandecimento dos seus nvaea, comcaram a inquietar- te com aquel as conquistas e exigirn) dos cartbaginezes que firmaeaein tratados, pelos qoaei se obrigassem a nao estender as soas con- quistas alm do Ebroe a respeitarem Saguoto, qne eraalliadade Roma. Mas -\noibal, filhode Amil- car, depois de se ba ver apoderado de Varias outras povoacdt's, pos cerco a Saguoto e destruio-a. laso foi motivo para a segunda guerra pnica. Annibal, tomando a tffensiva, invade a Italia e ganha differrntes victoria*, ebegando Roma (nao obstante o talento do pro- dictador Fabio) a estar seriamente amea^ada. Mas o senado de Carthago hesiton em mandar a Annibal os seccorros pedid,8 ; este teve que procural oa na Sard*nha, na Siuilia e na Macvdoma, e mandn ir da Hespanha sea ir- mao Asdrubal com um novo exercito de bespa- nhoes e de gualeses. (Continua). ?arte ummi Govcrno da provincia RELATORIO com qne o Hxm. ir. Dr. Ignacio fonqulm de Moa za l.eo. t. Vlce Presidente, entregon a adnilnls traco da provincia, em lude novembro de 18^0, a i:\tn. Mr. Presidente Dr. Pedro Vacente de .izetedo. , Palacio da Presidencia de Pernambueo, 10 de Novembro le 1886. Rlm. e Exm. Sr. Nomea io 1. Vice Presidente desfa Provincia, por Carta imperial de O de Marco ultimo, prestei juram nto e assumi o exeroicio do cargo a 30 do mesmo ro-z, re> ebeudo a administrajao do Exm. Sr. (Jonselheiro Jos Fernn Jes da Costa Pereira Jnior. Ao entregal-a boje a V. Exc, passo a ministrar as ni'ormacoes, recommen- dadas pela Circular de 11 de Marco de 1848. ASSEMBLA LEGISLATIVA PROVINCIAL A berta a Assembl* Provincial a 6 de Margo, funcaionou at 20 de Tulho. Pelas raz5ns, em seguida transcriptas, ficar V. Exc. instmido dos motivos, que me determinaran! a negar sanccSo Rcsolucao or$amentaria, votada para o vigente exercicio financeiro. Pur iss', convoquti extraordinariamente para o 1* do Outubro e por 15 dias aquella Assembla, afira de deliberar sobre o assumpto. Nao tendo porem compare- cido numero legal da depntados as seseSas preparatorias, adiei a reuniio par o Io de Dezembro vindouro. RAZOES PF.T..V8 QCAES DEIXO DE SER SANCCIONADA PELA PRESIDENCIA DE PERNAMBUCO A BE- SO.D9IO DA ASSEMBLA LEGI8LATIVA, OK(AMDO A BECKITA E DESPEZA DA PROVINCIA, PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE 1886-1887. Volte Assembla Legislativa Provine, I. O defeito prin ipal da presente resolnclo consiste em conter, contra a letra expressa do art. 141 do regiment da Assembla, innmeras di-posic3es, estrnbas materia de receita e despeza, concessoes de abates e remisso.-s de dividas, sendo algu mas de taes disposieftes, ulm de inconvenientes aos interesses da provincia, exhorbi- tantes das attribuicOes das assemblis pro/inciaes e Dconstitucionaes, j por sua na- tureza, j pelo modo imperativo, porque esto consignadas, a respoito de assumpto de exclusiva competencia e deliberacSo do poder adminiatrativo. A resolui;ilo nao consulta os interesses da provincia, urna vez qus, do calculo entre a re eita e a despeza, resulta um defic t avultado, tornan 10 assim normal o re- curso de emprestimos, para cobrir a falta de renda, com grave prejuizo para o crdito da provincia ; to passo que, ssm motivos justifica veis, conjede abates a devedores, augmenta certas verbas de despeza e eleva venc:mentos de erepregados, quando sao patentes as condicSes, pouaos lisongeiras, las finangas di proviucia. Do uso de alguraas autorisacoes, concedidas palo art. 3o e seus paragraphos, re8altariam, inevitavelraente, accrescimo3 aos onus pecuniarios j existunles, impor tando alguna, favores e mermes inJiviu'uaes e exccp^3es odiosas como sejam : conces- s3s de privil -gioa, licenyas, aposentagdes, jubil-^o-s de professores sem o implemento do prazo para isso exigido pela legislacao vig-nte : alm de autorisacS^s Santa Casa de Misericordia do Kecife, com violacSo manifeata das disp is^S-js do seu compromisso e da lei que o approvou. Contra algumas de taes disposicoes, embora inconvenientes e at inconstitucionaes, pela incompetencia do poder, que as decretara, hnvia correc- tivo, u:ua vez que, s- odo titulo de autorisacoes concedidas administrado, nao tossem executadas. Contra outras, poro n, redigiius de modo diverso, nSo haveria, convertidas em lei. obstculo a o>pCr Ihes. A disposicSo do art. 6 mandando distribuir entre os demais tabelliaes do Recife os papis do cartorio do tabelliSo que fallecer, por ficar extincta a respectiva serventa, inconveniente. O archivo de um tabelliao de notas, indivisivel por sua natureza, nlo pode ser objecto de partilba; alm de que, a disposicSo contraria ao art. 329 do decreto n. 9,420 de 28 do Abril de 1885. O art. 10, concade ao Banco de Crdito Real de Pernambueo favores, que podem importar grande d'.minuigao de urna das font8 de receita da provincia. A relevacSo do pagamento de dcimas, concedida a diversos pelo art. 12, desvantajosa aos cofres- provinciaes. O art. 15, concedendo um privilegio por 20 annos a Jos Maria de Andrade para estabelecer um cortume inconstitucional, j por sua natureza, j pelo obstculo que oppoa ao poder competente, de realisar um melhoramento proveitoso s artes e industrias, ex-luindo da concurrencia pessoas, porventura, mais idneas. Dos mesmos defeitos se rsente o art. 16, concedendo um privilegio ao Dr. Joao Ferreira da Silva, para montar urna fabrica de machinas e aparelhos elctricos. E' manifesta a inconveniencia o inconstitucionalidade do art. 21, determi- nando a transferencia de cadeiras de ensino primario do interior da provincia para a capital, sem prejuizo dos respectivos professores. Nao cabe Assembla abrir excep cojs s leis vigentes e invadir a esph-ra do administrativo, aSm de dar, por meo in- directo, aceesso a professores, a pretexto de transferencia de cadeiras. Dispensa demonstr;.c3o a inconveniencia e inconstitucionalidade da disposicSo do art. 22, determinando que sejam prvidos em cadeiras de segunda entrancia dous professores de primeira, si por ventura for recon iecida a necessidade de supprimir se as respectivas codeiras. E' um meio de obrigar a presidencia da provincia a dar- Ibes aceesso, com infracgSo do respectivo regulamento ou conservar duas cadeiras des- necessarirs, para nSo ser coagida a abrir nma ex:epcSo, odiosa classe e prejudicial aos cofres, pelo accreteimo de despeza, inevitavel. O art. 24 cont n urna excepcSo inconveniente quanto contagera de tempo do exercicio de urna professora para jubilar-se. O art. 25 determina que se cont na jubilacSo dos professores Francisco da Silva Miranda e D. Francolina Forjas da I,.cer .a, como de efectivo exercicio, o tempo decorrido uesde a nomcacSo at a tada da jubilasSo. De modo que, ainda achandu-sa estes professores no magisterio, fcariam, de ante-mito, garantidos por ama lei de indulto de interrupeftes de exercicios, paseadas e futuras. Da observancia desse favor injustificavel resultara o onus de remunerar se servicos, que nSo foram prestados. Alm de que, com relacSo so professor Miranda, derrogaria um dispositivo da lei geral, considerando-o para os effeitos da jubilacSo em Bervico effjctivo durante o tempo de suspensores, em virtude do pronuncia por enme de amea$as, segundo verifica-se das razSes pelas quaes h presidencia deixau de sanecionar a 9 de Junho de 1879 urna resolucao, que conceda esse favor quelle professor. NSo sao convenientes as tispoBs5es dos arts. 29 e 30 sobre as loteras da provincia. A extraccSo de loteras um servigo do poder publico, executado por seus mandatarios, os thesoureiros, que nSo devem ficar isentos da obrigajSo de sabmetter os respectivos planoB approvacSo da autoridade competente. A sencSo d essa obrigacSo, concedida pelo citada art. 30, tanto mais reparavel, quando se refere a um s dos thasoureiros e nSo ao outro, que assim ficaria, presumptivamento, menos idneo. Pelo que toca s loteras, de que tratam as leis ns. 1,876 e 1,832, nSo ha motivo para dar outros destino ao respectivo beneficio, quando o seu fim foi prestar um auxilio, ainda necessario, emancipacSo dos escravos NSo devem estes ficar prejudicados do beneficio da citado lei (que creou aquellas loteras do valor de..... 12.00:0J0,5000) pela fusSo de que trata o supradito art. 30. Os ingenuos tem as saaa loteras da quantia de 10.000:000|5000 e a Santa Casa de Misericordia tambem tem obtido e contina a obter loteras, cuja extraccSo tem sido feta, desde muito, pelo outro thesoureiro. A reao'uccSo, a titulo de proteger os cambistas, estabelece urna concessSo da qual resulta fioar elevada a 17 % a porcentagem de um s dos thesoureiros. Seja para collocar em melhorea condicSes o thesoureiro ou os cambistas, a resolucSo abre urna excepcSo em favor somonte di um dos thesoureiros, com prejuizo do outro ou dos seus cambistas. O art. 31, sem motive justificavel, concede um abate aos arrematantes da arrecadacSo do dizimo de gado, do qual resultara ficar a provincia privada da quantia de cerca de 16:000^000. O art. 32 determina a rescisSo de um contrato de arrematacSo de pedagio de barreiras, que se realsar depois de finHo um semestre do correte anno e s>-ra multa ; d'onde resulta que o arrematante ter o direito de explorar o contrato at a poca que lhe convi.-r, e depois a rescisSo sem multa. O art. 33, com pre-uizo dos cofres pblicos e sem raaSo plausivo], concede um abate de 40 % a varios arrematantes de pedagios de barreiras. O art. 34, rtdigido em termos imperativos, tem p:>r fim obrigar a presidencia da provincia a prorogar por dous anuos o contrato de fornocimenjo de fardamento a forca publioa Segundo o respectivo regulamento, o fornecimento ao corpo de polica deve ser feito em concurrencia publica, e contra essa disposicSo o arrematante, sem motivo plausivel, tem conseguido prnregacoes de contracto pi>r varias vez.s, eximindo-se da concurencia e sempre em virtude de reqtn-rimentos, sendo o ultimo indefendo para tr lugar a concurrencia, modo nico de obter-so o fornecimento mais vantajoso aus ootres provinciaes. O art. 39, dispensando de eepecalisacSo as fiangas fazenda provincial, de valor inferior a dous contos de ris, alm do inc.mveniente, contraro dsposisSo do .art. 5. 10 da lei g-ral n. 1,237, de 24 de Setembro de 1864. O art. 40 revoga a le n. 1,790, de 27 de Julho de 1886, que concedeu augmento de vencimentos aos empregados da Secretaria da Presidencia, .Secretaria da Inatru-cio Publica o oa Biblioteca, conservando, entr<-tranto, o augmento dos da repar- lic&O de Obras l'ublicas. Nio ** n-^ga comptencia Assembl i para decretar a revogacSo, principa] mente si fra dominada pelo ulereas* de diminuir d^sp^zas Ouropre notar que o augmento concedido teve eff ito gmente quanto s Obras Publicas, ficando o das demais repartidos dependente de consignacSo orcamentaria. Ao passo, porm, que s>- revoga a Iri son.ente na prte que nunca prodnzio accrescimo de despeza, mantm so a que augmentou esta e eleva se a quasi o dobru os v ncimentos dos terceiros ufficiaes da Secretaria da Presidencia, sm-nt", constituindo asaim, alm de um onus aos cofres, uma exoi pvSo odiosa e injuetifcavel contra os demais empregados. Aitentos os motivos expendidos, neg saticcSo presente n-soluc^o. Palacio da Presiaencia do Pernambueo, em 4 de Ahosto de 1886.Ignacio Joaquim de tiouza Ledo. Tambem transcrevo outras resoluyoes a que negue sanccSo: A Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo reso.ve : Art. 1. Fica o pr sidsnte da provincia aut. risado a contratar com Augusto Xavier Carneir. oa Cunha e Ju Th>-0tonio fereira de Carvalho, ou com quem uiaio- rrB vantagens offere er, a cousiruccSo e povuado da P<-dra Tapada, da comarca do Li'uoeiro. Art. 2. Aos concessionarios couc-uiio privilegio por prazo de cincoenia annos e a garanta de que trata o art. % lS da le n. 1179 de 1875. Art. 3. Ficam revogadas as disposicSes em contrario. Paco da Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo, 20 de Julho de 1886. Jos Manoel de Barros Wanderley, 1.* vicepresidente.Ignacio de Barros Brrelo Jnior, 1. secretario interino. Sophronio EtUiguiniano da Paz Portella, 2.' secretario interino. Volte Assembla Legislativa Provincial. Deixo de sanecionar a presente resolucSo autorisando o contrato do cotistruc $3o de uma estrada de ferro que, partindo da cidade da Victoria, v terminar em Ma lhadinha, paseando por Gloria de Goit e Pedra Tapada. '. Segundo as informacoe prestadas pelos engenheiros director chefe da estrada de ferro do R cife a Caruar e riscal da de Limoeiro, o tragado d'aquella estrada de ferro, servindo os pontos indicados, o Tendera abertamente os privilegios das duas ul- timas. E quando assim nSo fosse, o estado financeiro da provincia nSo pode acarre tar mais o onus de uma garanta de juros de sete por cento sobre o capital nSo exce- dente de dois mil ooutos de ris, sem reconhecido proveito, atienta a proxmidade das mencionadas estradas de fetro. Palacio da presidencia de Pernambueo, 30 de Julho de 1886. Ignacio Joa- guim de Souza Leao. A Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo resolve : - Art. 1. Fica o presidente da provincia autorisado n contratar com o tenente Francisco de Paula Mafra o estabelecimento nesta cidade de carros de praja, andori- nhas e carros mnibus de traccSo animal sob s seguintes condic5es : | 1. Os carros de pra$a estacionarSo nos lugares que forem determinados pela polica, competindo a esta fiscalizar a execucSo da tabella dos presos previamente estabelecida no contracto. 2." Os carros destinados ao transporte de movis e mais objectos de habi- tares e estabelecimentos nSo poderao perceber por este servico pregos superiores aos que sSo cobrados na corte do imperio pelas emprezas encarregadas de servico idntico. Art 3. Os carros mnibus s -rS > de traccSo animal e nSo podorSo cobrar mais de cem ris por cada passageiro dentro do primeiro kilmetro, sendo previamente designado no contracto os pregos seguintes na proporgo da distancia percorrida.. Art. 2." O contractante ficar isento do pagamento de quaesquer i nposos provinciaes ou municipaes, durante o prazo do privilegio, que nSo poder exceder de vinte annes. Art. 3." O presidente da provincia designar no respectivo contracto o prazo dentro de qual comegar afunecunar a empreza e se contar o privilegio. Art. 4. Ficam revocadas as diaposigSes em contrario. Pagoda Assembla L?g:slatLva Provincial de Pernambueo, 20 de Julho de 1886.Jos Manoel de Barros Wanderley, 1. vice-presiiente. Ignacio de Barros Barretto Jnior, 1. secretario interino. Sophronio Eutiquiniano da Paz Portella, 2.* secretario interino. Volte Assembla Legislativa Provincial. Esta resolucSo, embora consigne uma medida til, tolhe administragSo a prerogativa que lhe cabe, de chamar concurrentes execugSo de um servigo impor- tante, ficando assim na contingencia ou de acceitar as condig3es, embora desvantajosas de um certo e determinado individuo, ou deixar de promover a realisagSo de um melho- ramonto publico, por nSo poder contractar a sua execugSo com outras pessoas, porven- tura mais doeas. Os servigos de que se trata, nSo sSo desconhecidos, sendo que alguna j foram explorados e outros continuara, a sel o nesta capital. Mais um motivo, poranto, milita para nSo exduir a concurrencia execugSo de taes servigos as pessoas, que os conhecem. Assim que, a presente resolucSo, quer quanto aos interesses de taes pessoas quer quanto obrigagSe, que pretende irnpor ao poder administrativo de celebrar um contracto com pessoa, expressamente designada, alm de inconveniente, incon- stitucional ; e por isso deixo de sanccional-a. Palacio da presidencia de Pernambueo, 30 de Jrlho de 1886. Ignacio Joa- quim de Souza Leao. A Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo, resolve : Art. 1.' Fica o dstricto do juizo de paz e subdelegada de Palmeira de Ga- ranhuns elevada freguezia, sob a invocagSo ds Nossa Senhora da ConceicSo, sendo os limites da nova freguezia os mesmos do referido dstricto. Art. 2. Fica elevado frpgueaia o 2o distri-to do paz do Limoeiro. Art 3. Fica elevado freguezia o 2 dstricto da comarca de Iguarassu, com a denominagSo de Nossa Senbora da Boa-Viagem de Pasmado, e tendo os mesmos limites que outr'ora teve a mesraa freguezia de Pasmado. Art. 4. Fica creada uma freguezia no povoado denominado Catende, do termo e com,.rea de Palmares, com a denominagSo de- Senhora Saut'Anna, e dividin- do-se com a de Palmares pelo engenho Monta Alegre, que ficar pertencendo nova freguezia o dahi em rumo do sul com o ro Pirangy-ass e seguir para o poento, li- mitando com a freguezia de Quipap, ficando igualmente pertencendo nova freguezia os engenhos Bella Aurora, Gamelleira, Santa Rosa, Curupaity, Santa Cruz, Guabi- rab i, S. Flix, Colonia Isubel e bem assim todos os engenhos e povoados que flearem dentro deste permetro, inclusive os engenhos Fervedouros o toda sesmaria de Mayara!, nSo podendo, porem, a diviaSo da nova freguezia comprehender qualquer territorio pertencente a freguezia do Bonito. Art. 5. Fica creada a freguezia de Nossa Senhora das Dores de Belm do Maria, tendo por sede a povoagSo de Bilm de Maria e por matriz a cap-lia all exis- tente. A nova freguezia ter os limitas seguintes : comegar da Barra do RiachSo do Ri- cardo, que divide a freguezia e termo dp Bonito com a do Altinho, descera palo ro Una abaixo margena direita, Batateira, Lage Graude at abarra do riacho SertSo no rio Una", na altura do engeuho Verde de Cima, o dahi s-guir pelo dito riacho, de maneira que fi- queuo incluidos dentro de taes limites os engenhos S Jos, Bicho-Hornera, Pedra Re- donda, Permanente, Jussar, Santa Rita, ConceigS", Tuba Graja, Passag-m da Areia. LiroSo, Amolar, S. JoSo, Balsamo, que limita a freguezia de Palmares, Gulan- dy at a Serra do spelho, que divide o distrieto Colonia Isabel do de Capoeiras, da Cierra do Eapelho do Cajueiro, a Lagoa das Frechas inclusive a casa e propriedade de JoSo de Paz e a barra dos Gatos, estrada do Tabjleiro, dividndo-se com a f-egue- zia de Panellas, seguir a estrada da Palmeira, dividindo com a freguezia do AlJnbo seguir a barra do RiachSo, onde comegou. Art. 6 Ficam revogadas as disposicSes em contrario. Pago da Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo, 9 de Junho He 1886. Jos .vlanoel de Barios Wanderley, Io vcnpresi lente. Ignacio de Barros Barreto Jnior, Io secretario interino. Sophronio Eutiquiniano da Paz fortella, 2o se- cretario interino. Volte Assembla L-'gslativa Provincial. aiSo estSo determinados, com preoisSo, os limites de algumas das pxrochia mencionadas, sendo que os de outras toram marcados confusamente, o que sobre- mo i > preju acial pelas ulteriores anettOsi de jurisdicgS, muitas vez*s diffi-eis e at iosoluveis. Sondo cousequente da cr-agSo da pr>chi*s a pratica de actos eleitoraes, ainda mais ne<-essaria a discriminagSo exa-ta de ta-s limites, vista do disposto no art. 212 do regulamento expedido com o decreto n. 8,213 de 13 de Agjsto de 1881. Attentoa os motivos expend los, deixo do aanci-ionar a presente r-solugSo. Palacio da fresidencia de Pcrnambu ;o, 4 de Agosto de I8i6. Ignacio Joaqnim de Souza Le3o. A Asssembla Legislativa Provincial de PeruMiubu o r-sulve: Art. 1. Ficam elevadas a villas, com as prngativas facltalas pela I-i, as povoagSes de S Jos da Pedra Tapada, Canhotinho e Nossa Senhora do O' de G.iyao- na, conservando as mesmas denouiio.coes. Art. 2." Ficam revogadas as diaposicBes em contrario. Pago da Assembla Legislativa Provincial de Perna ubuoo, 20 de Julho de 1886. Jos Manoel de Barros Wanderley, 1* Vce-preSllent i Ignacio de Barros Barreto Jnior, Io stretario interino Sophronio Eunquiniano da Paz Portella, 2o secretario interino. Volte Assembla Lngislativa Provincial. NSo estando deter nados os limites dos mu ipios, era possivel suppor que houvess" iutencSo de restringir a circumscripcSo mi"ii.ipal ao permetro das po- voagdes supra mencionadas. Ain la mesmo, presumindo qu> f-ss^ra os mesmos das res- pectivas parochas, isso s-ria, quando muito aceitar-1 quanto s pivoacSes de Canho- tinho e N.sBa Senbora do O' de Goyanna, sede de parochias, e nSo a de S. Js de Pedra Tapada, que nem constitu, ao menos, urna cireumseripgo paroehal. Pelo que, nao Bancciono a presente resolucao. Palacio da Presidencia de Pernambueo, 4 de Agosto de 1886.Ignacio Joaqutm de Souza Ledo. Contina MBI - 7 vt I o Diario de Pcrnambnco(luinta-fcira 25 At Novcmbro de 1886 DE * < PACHOS DA PRESIDENCIA DO DA 23 NOVEMBRO DE 18<56 Antonio Fernandes da Silveira Carvalho.In- forme o Br. inspeet >r do Thesouro Provincial. Capitio Uenjamiin Amos Jos da Fouseca.In- fame o Sr. commandante superior da guarda na Otoal da comarca do Recito. Eugenia liara Vieira do Mello.Sim, com or- denado a contar de 16 de outubro findo. Francisco Ilenrique do3 Santos,Informe o Sr. Baigadero commandante das armas. Nici-.s da Silva. Guarni.M) ha quota no ooeaiaento para a obra a. que o supplicanto ge re- ftebastiao Gomes-da Silva.Iuforme o Sr. ins- pector interino da Thesouraria de Fazenda. Secretaria da Presidencia de Pernam- Bbco, em 24 de Novembro 1S86. O porteiro, Francelino Chacn. Repartido da Polica Sec$ao 2-N. J146. Secretaria da Po- fieia de Pernambuco, 24 de Novembro de 1886.-Ulm. e Esm. Sr.Partecipo a V. Zxc. que foram reolliidos Casa de De ftencao os seguintes individuos : Ar minba ordem Sevcrino do Espirito Santo, Aakmio Clementino Ribeir>-, Jos Rezerra da Sil- va, Joio Panto Pereira, Manoel Ferreira dos Sao- tai, Manoel Jos Mariano Pacheco, Mximano de tal e Mariano Jos Pacheco como vagabundos. A' orden d subdelegado Qo Recife, Henry Mkgn e D. B. Besa, requsieo do cnsul in- ^^ ordem dodol' distrito de S. Joi, Lucia Jfraacisea das Chagas e S. cuncuna de tal, por dis- Sarbios. A* ordem do do 1- districto da Boa-V3ta, Ur- ania Maria da Conceicao, por disturbios. A' ordem do do districto da Boa-Vista, aneio Valeriano de Carvalho a minha dsposi- Ed> officio do delegado de Limoeiro, datado de '. eommunicou-me qns na noute de 19 do crran- te lora preso e subdito Italiano Domingas Ferrei- ra, autor do assassinato do infeliz Manoel Carlos, nantieado em das do mez de Dozembro passado, ao engenho Desengao do termo de Bom Jardim. As 3 bcras da tarde de hontem na Frac* da Coaeordia freguesia de S. Antonio os individuos Jet Victoriano Gomes e Lucas Paes da Silva de- soa de trocas de palavras lutaram, resultando sa- bir ultimo ferido levemente. O offeneor foi preso em flagrante e respeito do aeto abri a autoiiJade ioquerito. Antehontem pelas 2 horas da madrugada foi a cd*da portuguesa Francirca Candida da Silva am reside a ra Velha de Santa Rita, 1 districto aVifreguezia de S. Jos, dispertada por 3 indivi- sos* armados de f aoa e cactes, os quaes ameaca- rnm matal-.t Gritando Candida por scu filho Anto io Ignacio dtArruda, que a soccorresse e perto delta se staava dormindo, levantando-se este fot de sor- presa agarrado por dous individuos travando se aatio grande lucta entre todos que terminou pela Estirada dos assaltantes que se acobardaram de- oto aoi apitos de alarma e gritos de soccorro. Yrveodo Candida do rendimeuto de banhos frios qate foruece mediante pequea quantia do que tem jpato algum peculio, suppoem-se que ot referidas anasridnes alli tivessem penetrado e se oceultado a'aaa sota > que tem a mesma casa, o qual pouco Bjeooentado e aquella hora tendo tido o cuidado de abril ama porta que d sabida para n ra do Bagoeira, proeuraram levar a effeite o roubo por oo de violencia o que felizmente nao consegui- Da lucta travada sabio Francisca Candida com i ft-rimentos leves e scu filho Antonio com sete, otado un considerado grave pelo Dr. Carneiro Ltio, que proceden a vistoria. Keobtuaa das pessoas da casa reconbeceu um asVdM'Ms^ltantes e o subdelegado respectivo pro- ante a reap.-ito na forma da lei. Communicou-me o delegado de Gravat que a da 14 do corrente, foram presos n'aquelle ter- onr-aa seguintes individuos : Antonio Gomes de May pronunciado per enme de niorte no termo de aata Autio, Alexandre Menzes da Silva e seu bom Francisco Mcnezcs de Sant'Anna, como cri- 3iaoos no termo de Taquaretiaga. Cemmunicou-mc o Dr. delegado do 2." dis- Motoda capital que bontem remottera ao Dr. juiz jailfcaito do 5. diitricto criminal o inquerito po- liatal a que proceder contra os guardas cvicos 3BI.95 Francisco Alves de Lima e 100 Manoel Sbraeira Borges, como autores dos ferimeotos fei - {Sata Jos Curreia da Sirva. Deas guarde a V. Exc. Illm. e Exrn. 3r Dr. Pedro Vicenta de Ase vedo, muito ongoo presidente da provincia. O chefe de ia, Antonio Domingos Pinto. Thesouro Provincial PACHOS DO DU 24 DE NOVEMBRO DE 1886 Arthur Hermes de Moraes e Silva. Fa- r^uo-se as notas na portara de licenca. Antonio Fernandes da Silveira Carva- 'io e cfGcio do engenheiro chefe das obras Micas. Informo o Sr. contador. Costa & Silva.Ao Contencioso para annprir o- despacho da Junta. Femira Carneiro (S C Entregue se pela xrta. Jb>* Mara Soares e Pinto Oliveira A- BInforme o Sr. Dr. administrador do aMado. Gastas do thesoHreiro da repartija das jiras publicas. Examinetn-se. Siancisco Tavares da Silva Cavalcanti, ar Francisco Vi, contas do colloctor linda e Ignez Marques da Cunha. Hija vista o Sr. Dr. procurador fiscal. Consulado provincial 2H3PACH0S DO DA 23 DE KOVEMBBC DE 1886 D. Rufina de Barres Wanderley L'ns e Araujo, BKa-M1 Gomes Pena e Margari ta Ursulina da SBra.Infirme a 1 secco. Felicidade Maria di Conceicao.Certifi'jue-se. 24 eemeyer Cah 4 CInforme a 4 seeco. Jet Joaquim Goncalves Bastos, Euitorgio Ma- oaaVdc C, Thomaz Time?, H'nriqne Xavier de Araajo Sa'aiva, Francisce Ribeiro Pinto Guima- ijea & C, Pinto Alves & C, Vi uva de Manoel JVaneisco Marques & Filho, Luiz Goncalves da SAra e Pinto, Josqaim Duarte Sime* 4 C, Jos 9m Silva Loyo 4 Fnho. Arselino Lima 4 C, An- SiaW Jos do Novo e Antonio Ignacio do Rt'go 3aadr.ro8 Jnior.Sim. Pesas & CIndefrrido id vista das informa- $ki. B. A. Soares Leite, Bacharel Joo de 01veirs|e jasboea & Santos.Cumpra se. mercio e snas esposas; o pessoal da lidelo chi- neza e varias outras personagens O Liberal, di Mairid, receben urna carta de Gileote, que anda mais confirma o seu estado de loucura. Verificou-se a 7, noite, e esteve brilhantissi mo, o banquete do Caf Inglez, offerecido pela So- cieadc Heepanhola de Geograpbia Commercial, em honra dos explora lores Qjiraga, Cervera e Rizza. Ed'iveram representados todos os centros o sociedades da Madrid. Por proposta do Sr. Ami, resolveu-aa que o corpo deengenheiros, a que perteace o Sr. Cervera, mande cunhar unta medalba comnaemorando a expedicao ao Sahara, e que se conceda um elivado premio a EI-IIcfc- Abl-e!-Kder, pelos assign&lados servidos que prestou ciencia. O Sr. Libra proaunciou um el.quentisiitno dit- cjrao, brindindo pelos exploradjr-s, v^radeircs martyres da civilis icio o do progreaao nos nossos dias. O 8r. Cervera disse, em phrases muito commovidas, que tanto elle como 03 seus compa- uheiros es'.avam b-'tn pagos polos applausos que recebiam dos seus conterrneos. Na revista militar realisada no acampa- mento de Ctrabanchel, formaram 12,0j0 soldados, jivididos em 20 bitalbo/s d iafaotariar 3 regi- neiitos de cavallara, 4 de artlharia e 4 de enge- nh 'iros. A' 1 h ira passou revitta o general Pavia e s 2 ebegou a rainh i em um lando coberto, acompa- nbada pela camareira-mr, Ouqueza de Medina, e pelo general Cordova e seguida por um esquadrio da escolta real. A rainh* tomou lugar .em um pavilba", para assistir ao desfilar. A cavallaria passou a glope, a artlharia a trote e a intantaria a pasco. A boa appareneia das tropas, a perfeicao de todos os ntovimentos e a regularidade das distancias sa- tiaTz.rain completamente os g?neraes. A rainha mandou dar um excellente rancho a >s sol lados. O couselho de guerra condemnou prislo" perpetua 83 soldados dos implicados no pr jnuu- ciamento de 19 de Outubro. Dis /-"/ Da que nos circulo* politicoa tem corrido boatos de manejos revolucionarios. O go- verno viga-OB activamente, diz a Correspondencia Hesponhola O re da Grecia receben em audiencia so- lemne o nosso ministro de H-.'sjauli i, e agraciou o seu antecessor com a gril.cruz da ordem do Re- demptor. Vai augmentando de da para dia, tanto em II a. aulla como aoestrangeiro, oenthusiasmo pela futura exposicao universal de Barcelona, que ser inaugurada em Setembro de 1887. Toda a imprensa do paiz visinho consagra ex- tensos artigos a t5o patritico emprehendimento, iiitcressando-se na sua realisaeao todas as classes productoras do paiz, e sendo brilhantemcnte cor- respondido pelos povtos hspano americanos, que se propo.'m concorrer a este certamen da sai-pi- tria, por forma que at hoje nao seguiram em cu- tios certawens europeos. Esta exposicao, sob a proteccao du giverno e da Junta do patronato, composta de autoridades civis, militaies e ecclesiasticas, centros indus- triaes e commerciaet, e sociedades financeras e scientifioas da cidade de Bircelona, etc., admitti- r todos os productos e seus derivados, d* agri- cultura, da industria e do oommercio, comprehen- di'ndn uma seecao especial de marinha, bellas-ar- tef, electricidad" c de balneoligia. Celebiar-se-b) diferentes congressos interna- coanaes, entre ellos um mercantil, presidido por Mr. Lesseps, outros de medicina, e varios concur- sos de aniones vivos, de plantas, rbres, de fructas e de legumes. Parece que se projectam tambem concursos de bibliograpbia autiga ede arte tyoographica. Alm do palacio princi >al da industria e da galera de machinas, que serSo grandiosas, se eonstruiram separadamente pvilhao, no recinto da exposicao, destinados a receber os arbustos, plantas e productos que nao estejam indicados a figurar as salas principaes. O ministro dos negieios estrangjiros, Sr. Moret, ja dirigi o oorpo diplomtico e consular hespa- nb'I circulares recommendand > que envid-'m to- das os esforcoe neceasarios para que as naedes estrangeiras conc:rram qoelle certamen. O municipio de Barcelona, pela sua parte, con- corre pira esta grande festa industrial com i.vul- tada subvenco ; e o governo, presidido pelo Sr. Sagasta, offereceu expontaneamente aao menor auxilio pecuniario. Os expositores nacionaes e estrangeiros dirigem- Rji a Barcelona em numero Uto consideravel, que a junta directiva julgou necessario nomear uma cjinmissao para adquirir immediatamente no- vos terrenos para ampliar o recinto da expo- sicao Pode considerar-se desde j um tacto o projecto da -.orre monumental, de que tanto stemoceu- pado a imprensa de' todos os paizes; e mais provavel que se chegaraa um accordo definitivo para a inst-Ulac > dessa torre de 203 metros de altura. Mr. Lipierre commisionou j um mestre de obras para analysar o terreno e estudar os meiosda execuco com que no pas se possa con- tar, pois dest-ja levar a cabo esta obra com opera- rios hebpauhoes. O expositores estrangeiros nJo podem commu- nicar directamente com a junta directiva seno por intermedio das su is commisso-js respectivas, delegados destas ou cnsules. Em todo o csso, os estrangeiros que nao este- jam representadas por commia- -s especiaes dos seus paisas, se entenderam com a junta di- rectiva. Esta ministrar s CQtnmisfois estrangeiras ou seus delgados as informacoes necessari ss e lhea dar conhecimentos dos regulamentos, com os quaes devero conformar-se. Todo faz espiar, pois, que este certamen seja grandioso, e d I e daremos opportnnamente mais desenveivida noticia iuscrindo mesmo o seu regu- lamento geral.L. levando a todos os espiritos a conviccaode que a I dade, mas tal generosidade ficarit nulla, se vies- reforma indispensavel. sem a cahir na serviao da Rossia; espera que o Ni da 10 chegaram a Bruxellas cerca de 1,000 mulheres que venm d.' Charleroi pedir auniatia. No dia 9 effectuou-se a abertura do parlamento belga em Bruxellae O discurs > da cor.i consigna as excellentes re- laco.'s com todas as potencias; declara que a Bl- gica cumpre escrupulosamente os deveres ']o neu- tralidade, o que grang-ia a estima e a confianca dos outros estadoi; aconselha como remedio pira Franca BIARIO DE PERNAMBUCO RECIFE, 25 DE NOVEMBRO DE 1886 noticias da Europa O paquete Tatjus, entrado da Europa ante-bon- fxm, trouxe datas at 13 do corrente de Lisboa, abantando tres dias s trazidas pelo John Hel- T Alm das de Portugal, bontem publicadas, eis aa demais noticias : ll'kpinha Sobre este paiz escreve nosso correspondente de iisboa 13: % Hontem do madrugada 8 A. a infanta D. Eu- lalia deu luz com toda a felicidade, um infante. D.aisto-se de ti>rmar o terceiro partido. Ha ultima reuniilo do Circulo Esquerdista, o gene- sal L pez Dom O Sr. Becerra accresceutou que, se ebegasse a ser gaaerno, na priin- ira sesso d.s edrte a esquerda aovesentaria os seus pn jacios de reforma. O Sr. Becerra terminou ft m estas significativas pala- 'Ras: Nao am acarnos, mas se fuasemo* dusiiro zados iramos nt onde nos aconselbassem a di ni- dade e o patriotismo. Ainda lia bomens. Ao jantar dado pela legaclo chineza, em Madrid, assistiramos representantes dus Estalos- Unidus, Inglaterra c Allemanhs ; o ministro dos Mtrangeiros, Sr. Moret, e o director geral do com- O projecto de alguna membros do gabinete fran ees, de celebrar tn Veraailles o nao em Pars, as f stas do centenario da Rcvolueao objecto de vi- visima opposifo por parte da cmara municipal daquella cidade, de general Boulanger e de quasi todos os radicaes. O Sr. le Freycinct, porm, raostra-se favora- vel idea, pois do contrario duvida-se que a Rus- ski e a Atlcmanh* tamsm parte oficialmente na Exposicao Uuiversal que para entilo se pro- jecta. Os radicaes prit-ndem que a eelebracSo do centenario consittue parte inte rrante do program- ma da Exposicao, eque, modifical-a a pretexto de nao ir de eucoutro s opnioes monarchcas de outras paiz'8, constitua um" eSensa ao sentmeoto da Repblica Franeeza. A commisso inspectora da Exposicao reuni para tratar do projecto da torre monumental de Efiel. que como se sabe, foi approvado. A discuss2o foi longa e animadissima, pois o projecto teve defensores enthusiastas e adversa- rios enrgicos. Estes ltimos sustentavam que a torre nao tinha nenhuma ntilidade pratica. A municipalidade de Pars resolveu contribuir com todos 03 seus esforcos, para que, quaotoantes, se pouba em pratica o projecto de converter Pars n'um porto de mar. A cobranca das receitas do tbesouro em Outnbi o aprsenla nma diminuiclo de 0 milboes e meio de francos nos clculos orcimentaes e o Kugmento de 2 milboes e meio sobre as receitas arrecadadas em Ou rubro do 1885. R'cemecaram as inundaco-s noi departamentos da Iiire, Altos Alpes, Vaucluse e Bocas do Rho- dano. Nos Altos Alpes sij considera veis os estragos. No fim des te mee devem chegar a Pars o prin- cipe e a princesa de K imatou. Entre o sen numeroso squito vem o gro-mes- tre da corte do priucipe, Y.tbicane Sanaomite, as- sim como muitos cueros membros de nobreza do Japito. O principe K imatou, que se acha neste momento na America, tem o posto de lugar teuente general do exercito japonez e sabio do Yokihama no intui- to de pereorrer a Europa e estudar os diversos syg- tcmas militares. A princeza Kimatou a primeira princeza ja- ponesa de sangoe r.-nl, qu-i vem Europa. O principe e o s>-u uequito vestem europea. O ministro dos negocios ettrang'iros receben noticia de estar gravemente enfermo no T*ukiu o Sr. Paul Bert. Blgica Na Blgica prosearuem asmanifestaco.-s popula- res em favor do suffragio universal. ltimamente uma deesas manifes'acoes reuni em Charleroi 35 mil pessoas Comeara perseve.'anc* ni deixar aquello povo de conseguir o que d> s ja, principalmente porque A medida que as manifentacoes se repetera, o povo mostra-se nellas com mais cofJura. Assim vai a crise commercial a conquista de novos mercados; diz que dever do corpo legislativo tratar de melliorar aorta das classes laboriosas; oxpo.i di- versos projecto do reformas internas, e aiSrma qne a situac) Snanceira satstactiria. O Sr. Croch apresentou no dia 9 no senado uma pr pista de annistia para todos os indiviluos cou- demiSMSoa em conaequencia dos ucontecioientos il" MfarcaJi- A direrta parece dispoita a rejeitar a proposta de amnista, contentndose com as me- didas de clemencia indicadas no discurso da coroa. Italia Oi jornaes italianos aununciam que o cholera apparecera em Milito, n'um regi nento de inanto- ria, vindo da Calabria. Assgna49Tm-se outros casos em cutrns reg- montos At aqu tem bavido em Millo vnte casos e um bito. A Riforma dis quo o cholera lavra tambem em Genova c alfirma que o relatorio official consigna- ra que houve este anno, ni Italia, 48:000 casos de cholera e destes 22:000 bitos. Inglaterra A Gazela de Londres publica um decreto da rainha, p-orogando o parlamento at ao dia 9 de Dezembro. Em Inglaterra a questo da Irlanda nao deixa do prender os espiritos, por mais que os ne- gocios externos parecatn d^ver des vial-os. O gabinete do Sr. Salisbury dssejaria por certo operar uma diverso no espritus, e de aluin modo as ques'.C>:3 exteriores vieram favorecer os seus des j js. Mas o povo est em demasa preoeeupado com a qnestao irlandeza, e por esw motivo nem o gover- no pide distrnhil-n d'ahi, nem pode tambora pl-a de parte. E' uma situacio embaraeoaa cm qua se encontra o governo ing'cz e ninguem o vio melhor do que o Sr. Gladstone. Este estadista enten- cu que era necessario, por haver ebegado o mo- mento, encarar a questo do frente, e procurar re solvel-a. Uma parto do partido liberal abinlonJu o Sr. Gladstone, e d'ahi proveio a sua queda. Os onservalores, porm, se conse^uiram subir ao oo.Ier, nao viram desappireccr diaute de si os einb .reos que suppunham ter arredado. O tempo decorrido at agora desde a sua entrada no po- der, longe de eollocar os conservadores em bom terreno com respeito aquella questo, parece antes tel-os obrigado a resolvel-a de qtialiuer mido. 0 Times publicou a 9 um artigo destinado a produzir grande sensaco sobre o conflicto entre a Russia e a Bulgaria. Diz o seguinte em um para?raphi O eynismo de Kaulbars interpondo-se aberta e descaradamente entre os conspiradores de Bur- gas c o goverm blgaro, teria provocado n'outro tempo a iuiiguaclo dos povos e tal vez dos gu ver- nos da Europa. Mas agora os ministros e os bomens eminen- tes da Allemnha, Franca, Italia, Austria e In- gluterra nao valer bastante para protestar em norne da moralidade publica contra esse trafilo sera vergonba, qne se est fazendu da violencia, da ameaca e da corrupcao. O marques de Salisbury, fallando no banquete de Guldh-ill, quo foi a 9 de Novembro, disse que a oceupaco ingteza do Egypo cessar logo que estejam all cumprilos os de veres da Inglaterra; o Egypto faz pro^ressos para poder tornar-se inie- pendente da fisc ilisaca > de outra potenci, o que uma questSo de supr ma importancia. Recor- dando os incidentes da conspirado militar de So- fia contra o principe Alexandre, lord Salisbiry ta- chou es seus autores de otleiaes corrompidos pelo ouro estrangero ; criticou a accao da Russia para com a Bulgaria procurando salvar aquelles offi ciaes; disse qne a Inglaterra nao tem interosse solado na Bulgaria, mas sim interesse collectivo; dado o caso de que as potencias rcconhecesscm o dever de vingarem a violacao do tratado d; Ber- lim, a Inglaterra nao hesitara em apoial-as ; a poltica da Aastria tem multa influencia na pol- tica ine-lezi ; mas, se os intereases ingleses forem tesados, a Inglaterra saber defendel-os em toda parte. O marquez de Salisbury coneluio o seu discurso declarando que nao er absolutamente que a psz seja agora perturbada. Os jornaes inglezes sao unnimes em rjrovar as declaracoes do marquez de Salisbury. A polica receben avisos confidenciaes de que os socialistas, nlo podendo verificar a sua manifestaclo do da 9, projectam perturbar a or- dem e cansar desgraeas, collocando cartuchos de dynamite em varios pontos, por onde deve passar a procissu de lord-mayor. Deram-sa ordens para qne os agentes d poli - ca s 'creta vigiem dia e noite as ras do trajecto, afira de que os socialistas nao pouhara em pratica os seus intentos. Lord Salisbury parti precipitaJamente para Wndor, residencia da rainha Victoria. Cr-so com alram fundamento que fra consul- tarse, em vista das- circametancias, se poderla prescindir da etiqueta e traser para Londres o rpgiment.j de Life Guards, encarregado especial mente da guarda do Paco, para reforcar "i guarn- cao da capital por cansa do mteting socialista, an- nanciado para o dia 9. O governo adoptou todas as precauc" >s em vir tude dos trabalhos e ameac is do socialistas. Esp^ram-se aeontecimentjs de grande impor- tancia. Entretanto a proeisso effee*nou-se sem a m- nima Jesordem. Era grande a multidao de povo em tsdo o tran- sito ; mas conservou-se no raaior socogo. Estavam comtudo tomadas grandes procauco.-s dar* evitar quaesquer disturbios. A praca de Trafalgar achava-se occapada militarmente. Os bancos e as fabricas, que cam perto dos sitios onde s desconfiava qne podesse haver ma- nifestaooes tinham as por'as e as janellas fechadas Depoi-t de posta em marcha a comitiva surgi um conflicto insignificante na praca de Trafalgar. Uns oitenta individuos tcntarara. perturbar a marcha ordenad* do cortejo, misturando-se a elle tumultuosamente. A pjlieia consegus dispersal-os e repellil-os at Thames embarlcement. Os estudantes de medicina, em numero de 300, armados do paos, auxiliaran] eficazmente a poli- ca. Marchavam em pelotdes cerrados e prece- deram o cortejo em um trajecto de meio kilmetro approximadamedte. Os cheles socialistas pediramna vespera s au- toridades uma resposta cathegorica peticao qne tinham formulado na vespera. A polica arrancou das esquinas as proclama- coes atfixadas por tiles. O cortejo terminou sem ter surgido nenhuma desordem grave, como tica dito. Foram baldados os esforcos empr gados pelos soc alista, que deseja- vam attrahir a multiio praca de Trafalgar, com o fim de alli celebraren) o meet ng. Depois de passa<- a procissito do lord mayor, s ti horas da tarde, mnitas centenas de indivi dos das classes baixas invadiram a praca de Trafalgar, desfraldando bandetras vermelhas ao redor da columna de Nelson, e os chefes socialis tas fallaran) s massas populares. A pd'cia dei- xou-os vontade por algum tempo, mas depois desperson a mnltido rom o auxilio de uma fjrca de cavallaria, que andava a trote em volts do square O primeiro lord do almirantado, discursando no banquete do lord mayor, reconheceu que aorgani- saco da marinha britnica de guerra apresenta certos defeitos, e prometteu tratar de remedalos quanto antes. No dia 5 tinha-se celebrado em Londres, assm como em varias cidades da Inglaterra, o 28" an- niversario da conspiracio da poivora, bavendo proeisso-s c outros festejos pblicos. Como sabilo, sob o nome de conspirscao da plvora > designase a conspiracao tramada em 1606, dous meses depois do advento ao throao in- gles de Jaques I, afin de restabelecer o catholicis mo romano como religio dominante. Os cunspiralores, que tinham por chefe um tal Guy Fiivk m, baviam minado o palacio do parla- mento, a. m deo taz- reno saltar pelos ares no dia 5 de Novembro de 1606, dia da abertura do parla- mento, apoderando-se em seguida d'alguas mem- bros da familia real. Descoberta a conspirado os fautores d'ella foram condemnados morte. A carta do Sr. Gladstone, em resposta men- oagera dos depntados blgaras, dia que os seus sentimentos a respeito das provincias ottamanas emancipadas nao s vaos ; resgista a nobrtca do acto do czar Alexandre II, obtendo-lhe a lber- czar actual seguir as tradieces de seu pai ;" nao jnlg* necessario erguer a voz, porque na Inglater ra na i ha nenhuma divergencia de opiniao a este respeito, nem elle tem razio pira crr que o Mar- ques de Salisbury nao representa exactamente so- bre tal assumpto os sentimentos da Inglaterra. O Standard incita a Bulgaria a prolongar a re- sistencia, que poder obrigar a Russia a abster-se de continuar a aisoberbal a, prevendo uma nter- venci da Austria. Vi) principiar brevemente os trabalhos d'um tnel submariuo que pe em communicacao directa a Manda com a Escoca. O comprment) d'este tnnel de bocea a bocea ser de 22 inilhas e com a maior profunJidade de canal qiur separa os dous piises de 781 pj, o tnel aari co.istruido a I,l0) ps sob o nivel do mar. Calenla-se que eustarA 70,0lO.-00O00 e que estira concluido ao prazo de ciaco annos. Pur esta va, que ter quatro linhis pira mer cailjrias e passageros, de ida e volta, ser f-to o grand. trafico entre os dous paizes e qne ectual- ivente explorado pr grande quantidade de li- ubas de vapores. Corra em Londres que S. A. a princeza impe- rial do Brazil e seu marido o Conde d'Eu, tencio n un fazer u na viagem Europa, sabio lo do Rio em Janeiro no anno prximo, com destino i Ingla- terra. Dizem que um dos motivos da viagem o d si jo, que trra Suas Altezas, de consultar um medico especialista ingl.iz sob uma doe^ea de qne sotfio o principo do Grao-Par. Os jornaes aplauiem a eleieao do principe Wat- domar, mas nao ero m que a questo s-j* fcil- mente resol vida de vez. Consta ao Standard que o principe de Bismarek v .ltoii mais cedo Berln para facilitar uma com- posiyao entre a Inglaterra, a Austria e a Italia. Austria Hungra As delegacoes austraca e blgara rcuniram-ee no di* 4 em Buda-Pesth. A primeira sessao de orlinario cocsagruda eleicio da mesa e a ou- tras formalidades preliminares, mas d'esta vez nao f>i assim. Os dous presidentes, o Sr. Snralki pira a dele- gaci.o austraca e o Sr. Tiszi pira a delcgaeS) hngara, usaram da palavri e pronunciaran) dis- cursos penetrados do priuc'pio ao fim por um so- pro muito bellcoso. Vvissima era cao as duas assebabla?. Falla- vara assim 03 dous oradores d?pois de baverem combiuado con o governo ? Se podiam dar-se iluvi tas com respeito ao 8r. Smolk-i, o qual nao tem carcter olEcial, seria dif- ficl admittir que o Sr. Tisza, presidente do mi- nisterio hngaro, expozssse um opiniao puranen- te pessoal. Verdada que o discurso do Sr. Tisza mais reservado quan'.o eveotualidade de uma guerra prxima e alfirma a cada momento a es- perance de que a paz ser mantida. Entret-s nto, a opima i geral em Pesth que os dous oradores nio tinli un senao um alvo e obeleeiara talvez mesma senba : preparar as delegaces para votar sem opposico nem debate os crditos extraordina- rios que o miuistro da guerra lhes ia p;dir pira a reorganisici) do exercito e sobretuio para a fa- bricaco da espingarda de repetigio. Por outro lado, os ministros da monarchia commum, interro- gados negaram toda a solidariedade com os presi- dentes das delegares ! _ Na sessao de ab?rtura solemne verificada no dia 6, o imperador disse, como vimos, que o go- verno segne attentamente a crise blgara. . Espero accreseentouum desealaie paei- fieo. Eipoelogo qu^ se esforcarp)r obter nrai reeolucio d, Unitiva da questio na qual devera as potencias participar neeessariamente, estabele- cendo-se no principad) autnomo uma situici) le- gal, conforme com es desejos dos blgaros o ao mesmo tempo ompativel com os tratados existen- tes e com os interesses da Europa. As excellentes relaces que nos ligam com t)- das as potencias e a seguranca que todos os go - vernos dao das suas intences pacificas nos per- mittem esperar que, nao obstante as diBcul ladeg da situacio actual no Oriente, se poderlo conservar na Europa os beneficios da paz, deixando resal- vados os interessses da Austria Hungra. A Austria, postos a salvo os seus interesses, est toda, pela paz. Tal como a Rmsia. Assm, o melhor ser observar a atttu le do governo aus- tro hngaro nos assumptos da Bulgaria e aguar dar a exposicao que o conde Kalnnky dever fazer prximamente sobre a poltica exterior. io se deve esquecer que um tratado secreto, concluido ltimamente em Bregova, se ajustou a (ntora poltica militar que ho de seguir a Servia e a Balgaria, do qual tratado resulta que os dona paizes mareharao unidos. Ora o consnl da Aus- tria em S ifia assistio s conferencias do represen- tante da regencia blgara Dr. Stransky, com o re Miliano, e foi sob os seus auspicios e direccao qne se fez o tratado. A noticia tem a rasior im- portanciaporque, por este pacto, se colloca a Bulgaria, moral e materialmente, debaixo da es- phera da influencia e da proteccio da Austria. Em Bucharest commenta-so mnit > o tratado, como sendo o golpe mais hbil que a regencia den na sua lucta contra a Russia. QO Jornal de S Petersburgo poe em relevo o ca- rcter pacifico do discuiso do imperador da Aus- tria na abertura das delleeacoes. Hunala Segundo as ultimas noticias do extremo Oriente, a attitude do ministro da Russia na corte da Corea d novo alimenta aos rumores de que se projecta tancar alli um protectorado russo. Hi tres ma- zos, qne as autoridades chinezas vellam com ancie- dade, e assegura-te que o governo de Pekn re- unir secretamente forcas c insiderav is, uns 30,000 liim ii9, as provincias limitrophes da Corea. E-tas tropas, ao qn se diz,esto armadas de uma espingarda de nov) systema. Nota-se alm disto a presenca nis aguas da Corea, de uma esquadra chineza que crusa inces- sunteraente na previsao d'um golpe rpido, vibra- do pela esquadra tussa. Suspeita-se na China qne a Russia pretenda concluir com o reino coreinoun veidaleiro trata- do de allianca e de protectorado sob a capa das convencoes comraerciaes. U.na carta lo M. John Brght, escripta a M. Carr, carta que foi publicada, trata di delicado assumpto das relaces polticas entre a log aterra e a Russia. M. Jobn Brigbt constatava os temores e as invejasjue constituem o fundo da animosidade bntauica ; recorda os acontecimentos, taes como a guerra da Crimea, qae justificara o mo humor dos russos; nao v motivo para que a Russia nio se apodere do Afghanistin, desde o momento em que a Inglaterra acaba de ce apoderar da Birmania, etc. Se a Russia, diz em resumo John Bright, usa at certo ponto, do represalias para connosco, is so, longe de espantar ninguem, pelo contrario, natural . O czar envin ao general Kmlbars um exten- so telegramma, ordenando-lhe que em seu nome d ao povo blgaro os agradec'mentts pelos n- meros discursos e exposicdss qne tem reeebido, e' nos quaes os bulgarbs manifostam a Rusta a m- xima confianca e o mais sincero des 'j i de reali- zar os conselhos do czar, tendentes todos a segu- ra prosperidade e desenvolvimento poltico da Bul- gana. Em seguida agradece o czar ao general Kml- bars pela fi lelidade com que tem i iterpretado e rcalisado o seu pensamento poltico na Bulga- ria. Kaulbars, ordeno u a todos os cnsules russos, qne f cara uma grande tiragem do telegramma do czar, e qne lhc deem a muxima publicidad?. Continuara algunas folhas estrangeiras a affir - mar que o imperador da Russia matara nm seu sjndaute O Fgaro de Pars diz o seguinte : O conde de Reutern achava-se fumando em um dos quartos do palacio e ao entrar o impera- dor ttatou de oceultar o charuto. O czar vio lume e como o constante desassocego em que vive, jal gou que era uma cilada, tirn da algibeira um re- volver e desfechou obre o sen ajudiute. O grio-duque Alexandre Michaelorwitcb, qne se acha actualmente em Pariz, o terceiro filho do grao duque Miguel e da grandugneza tiiha do fallecido duque de Badeu, e nascen em Fiflis, on- de seu pai exerca as tunecoes de governador ge- ral do Cancaso. O griiduque ten vinte annos e o qnarto membro da familia imperial russa que se acha ac- tualmente em Pariz. As folhas officiaes rnssas declarara qne a Rus- sia nio reconhecer decisio nenhuma da actual sobrante blgara, e qne ser torcoso eleger outra eobrani, mas smente d'aqui a dois mezes afim de dar tempo a qno os nimos soceguem. Segundo informacoes expedidas de Sofia, parece qne os agentes russos apresentam o conde Igua- tieff e o general Gourkocorae candidatos da Rus sia ao throno da Bulgaria. Si) em extremo tensas as relaces entre o ge- consul allemao em Sofia, por abracado a pol.tica da Aus- neral K lulbars e o esta haver agora tria. Oriente A questio da Bulgaria que ora assume um as- pecto mais grave, era miis paiifico, tem nos lti- mos dias tomado antes aquella feicio. E forcoso dzer que assim succede, nao por- que os factos occorridos na Bulgaria servissem de pretexto se quer as imposico.'s da Russia, mas uri icipalinenti; porque esta ou por ceder ao funda- do seu capnch >, ou por outro qualq'ier motivo ap- parenta se em realidade nio premidita resoluco s_ que nao tem carcter pacifico. A regencia da Bulgaria procura mantel a paz, e assegurar o exTcicio das faculda les que julga inherentes a representaba i na -imal de uma naci Iivre. Nenhum acto dessa assembli nacional tem deixado de manifestar a maior correccio, que alias odia mui b-'m nao se encontrar em pas tio re- ceuteraente constituido. Mas a Russia pelos seus agentes, e de diverso carcter, ou porque ella as- sim o queira, ou porque elles entendam satisfazer assim melhor os seus desej.is.sa Russia, dizemos, por todos os modos o pnr todas as formas tem as- sediadoo governo provisorio da Buigaria. porma- neira que o ol. ga cm uma das mais graves si tuacoes. O une conten a Russia, as qne parece, apenas a encru8idade do seu poder, em frente daquc'lc pe- queo povo. . orqn? cm verdade nio ha espectculo, mais proprio para impresionar os espiritos, do que este a que estamos assistind, de um povo que daae| governar-se lvremene, e que desejando guaira n- te conserva-se grato aos qu-: ee diziara seus liber- tadores, mal pide inclinar-se dimite de certos ad- manitarios. E' certo que a Russia pode descortinar no hor- sonte quem se ppmha a uma invoaSona Bilgaria senao para defender o povo blgaro, ao menos para salvaguardar os proprios interesse' E' certo igualmente que so a Rntsia invadir aqnella cgiio, e alli fiz.T sentir todo o seu pode- ro, vencendo, opprimndo, obrigndo a calar-se a falta de jrc)S, um p;qntiio povo, nio encontrar na Europa jjuein applauda um tal procedimento e por ventara nio ser preciso muito por parte des- si m< sm a Europa, para q: e a Russia nao leve completamente ao fin, a empresa qun premedita. Mas de qualquer modo a situacio nio so desate, ant s por vezes so complica em demasa. Por ventura a AHemanha por um lado, e a Aus tria por outro ontribuem para qu.i I 1 situico se mantenba e se conserve as condicoes era que se encoutia, na espectativa de ver deparar um ens j > que lhe permitta aceentuar a sua poltica por modo mais conform no3 ecus interesses e s suas aspiracoes. No dia 8 a grande assembla blgara, do ac- cordo cora a regencia e o gabinete, decidiu addiar para 10 a cl.'icio do principe. Alfirma-se que hiver modificacio ministeria. imraediatamente depois qui seja cleito o soberano Um grande numero de influentes na assembla blgara firmara um manifest dirigid > ao paiz, ex- citando os bu'garos a que tedes em massa se ar- maescm para ciinbatf r a Russia e defender a hon- ra e a indep nlencia da patria. Faz se circular com grande profusio este docu- meuto, que secretaimnt auxi iado ua siu pro- paganda pelo coverno. 0 prinep) Waldemar foi eleito por unanimida- de para oecupar o throno da Bulgaria. A eleicio foi no dia 10 as 10 da manb. O govrno blgaro tem recebid) de toda a parte unmerosas felieitacoes pela eleieao do principe Walden ar da Dinamarca. O principe irmio da czarina c da princeza de Giles. Se o principe Waldemar nao quizer aaeeitar o throno, a regencia dar a sua demissio'. O Sr. K iraveloff deu logo a sua demissio de re- gente. A aseembla elegeria no dia seguinte o scu suc cessor. A regencia e'nviou imraediatamente ura despacho ao principe Waldemar a Cannes participando-lhe ter sido eleito por unanimidado e acclamacao. Vai partir sem demora para cannes urna depu- taeio especial que levar a acia da eleicio. A regencia diz no seu despicho que espera que o principe accetar a nobre tarefa de cooperar na felicidade e prosperidade d'um povo que tem dado tantas provas de vitalidade, mostrando-se demais apto para progresso e a civilisaeio, e queso apres ssr & vir tomar as redeas de governc. Os telegrammas reecbidos de Tirnova partid pam que Harckoft, o chefe dos insurgentes que ha das s apoderaran) de Burgas, foram condemna- dos a morte. Aos outros amotinidos foi imposta a pena de 15 annos ds prisio. INTERIOR Excurso Imperial ( J.rnal do Commercio da corte) S. Paulo, 13 de Novembro de 188oH&ntem, s 7 horas da manhi, em trem da estrada d ierro ingleza e em carro simples e elegantemente ador- nado, partiram Snas Magestades com destino ci- dade de Braganca. Alm das pessoas da comiti- va, acorapanharam a Suas Magestades o superin- tendente Willam Speers, o chefe do trafego Aranjo Costa e o engenheiro fiscal Adolpho Pinto A's 8 1/4 horas chegou o trem estacao de Campo Limpo, na estrada inglesa, e da qual parte a estrada Bragantina. Ah foram Suas Magesta- des recebidos pelo Dr. Antonio Joaquim LemD, Firmino Joaquim de L'ma e Francisco Alves Car- doso,-presidente e directores da corap inhi, diri- gindo o primeiro um i saudacio a Suas Magestades em nome da cempinhia e da cidade di Br.igauca, de cuj rauniccipalidade presidente. Estava tambem na estacao o juiz de direito de Atibia, Dr. Abilio Alvaro Martina de Cas- tro. Entrando no trem da estrada Bragantina se- guiram Suas Magestades com destino a Braganca, pararam na estacao da cidade de Atibis, onde hivia grande coucurso de povo que saniou os au- gustos viajantes, tocando um i banda o hymuo nacional. ' Suas Magestades foram comprimentados pelas autoridades do lugir e pelo presidente da cmara o tenente-coronel Pedro Barbosa da Conhi, que seguio no trem. Pouco adiante paron este junto a uma ponte sobre o rio Atibaia, para ser dahi apreciada a cidade deste nome, que fica distante da estacao mais de dous kilmetros. < Dahi seguio o trem, chegando cidade de Braganca pouco ant)s das 10 horas. Estacao e cidade estavam muito bem ornadas, haveiido naqu :lln mais de mil pessoas que sauiavam com eutbusiismo Suas Magestades, tocando o bymno duas bandas de mnsica e subindo ao ar grande numero de gyrandolas. Suas Magestades entraram em um elegante carro e acompanhidos pelas pessoas de sia comi- tiva e muitos habitantes do lugar, em carros e trolys, dirigindo-se para a cidade, que fica a mais de um kilmetro de distancia. No largo da nu- triz entraram na casa do vigaro da vara, couego Franeis :o Carlos de Asss, que Ibes offereceu con- digna hospedagem. Depois de lauto e delicado ulmoco, fiado o quil foram Suas Magestades saudados pelo Sr. conego Assis, que estava a direita de S. M. a Ira- peratnz, sahiram Suas Magestades e visitaran) em primeiro lugar a matriz templo a itigo sem ar- chitectura, porm vasto, e que est em bo is con- dicoos. Depois visitaran) o edificio da cama-a e da cadeia, nesta interrogou Sua M igestade o nico preso qae all exista, condemnado a gales perpe- tjhs, por ter morto um cunhado ; percorreu depo's as salas da cmara, examinou o archivo, leudo a acta da iustallacio da villa em 1797 ; eximioou os pesos e medidas e pareceu satisfeito. Em seguida foi a uma escola de meninas e outra de meninos. Na retirada para a estaca > visir ni o estabelecimeuto de beneficiar caf, do Sr. Jacintho Domingues de Oliveira, cujas ma- chinas fabricadas em Campias e mi vi las por um locomovel da forja de 6 cavallos, preparara 590 arrobas por dia. t Da fabrica tomaram S las Magestades o trem e pirtiram 1 hora da tarde, sendo muito vi- ctoriados. , < A cidade de Braganca tem, alem de duas igrejas, tres pequeas capellas tora da cidade ; ha nestas tres escolas do sexo masculino e doas do sexo feminino, bastante frequentadas, alem de dous collegios dos quaes tive beas informacoes, o Bragantiuo e Fluminense. Ha um hospital para as pessoas atacadas de raorphi, molestia que alli freqnente, segundo me diese pessoa do lugar. O hospital da Misericordia nio funeciona por falta de meios e est aproveitado por nma das escolas publicas. O theatro que nao tem architectura, eonta 50 camarotes e na platea lu- gares para duzentaa pe3soas. O cemiterio bom, mas trata-se do mdalo por estar muito perto da cidade. Ha nesta, duas fabricas para beneficiar caf, sendo uma do Sr. Oliveira a quem ja me re- fer e que est construinlo um novo edificio para montar outra em maior escala; alm destas, ha em 15 on 20 fazenaas machinas para o mesmo fim. O territorio do municipio de Braganca tem de extensio 33 k lometros de norte a sul o 264 de leste a oeste. A cidade de Braganca foi uma p)voicao ele- vada a freguesia cm 76o com o nome de Noesa Senhora da Conceicao de Jaguary, sendo formada dentro do municipio de Atibaia, villa 28 annos mais antiga da qu il foi separada para ser eleva- da a villa com o titulo de Nova Braganca, pelo governador geral Manoel de Mello Castro Men- douca, em 18 de Feverero de 1797. A lei provincial de 20 de Abril do 1856 ele- vou a cidade com o titulo do Braganca. E' ca- bera de comarca e sile da vigararia d i vai a. A populacao do municipio de 17,000 almas, s.ndo a da eiilale de 2,5i0 a 2,700. A populacao es- crava ^.ie 1,648 individuos, sendo do sexo mas- culino 930 e do feminino 71H ; 03 ingenuos sao :m numero d; 721, sendo 364 masculinos e 357 feiiiuinos. o A ci i ile te 6 1 irgos, 10 ra s e 12 traves- is. As rii'8 principaej, a do Coinrneicio c a d* Igualdad?, sao as mais extensas; a primeira tem 1,700 e a segn 'a 1,000 metros mais ou menos. A ostra 'a, da tidal a estayan, tem 1,6J0 metros c bem como as ruis e pracas, umimda. A principal lavura a do cif, cuja proiuc- 90 orea actualmente de 359 a 400 mil arrobas ; maB era breve attingir a 50) mil, devilo s gran- - des plantaeoes ltimamente feitas. Tem-se desenvolvido a cultura do algodio, de- dicando se a pequen 1 lavoura cultura dos ce- rea es e sendo avultada a cnaeao du gado sumo. Na onstrucco da CJtraJa de forro Bra"au- tiua clorara se factos que n tardaran) a sua'con- clusio e trouxe rain i iieeessidade do augmentar o seu capital. O modo porque ss fez o traoido primitivo) a necessidade de altera!-o, as precarias cireoms- tancias financeras dos emprestimos e outros fac- t>s qje seria longo enumerar furam as causas dos embaracos com que luarara 03 que se empeaba- ram pela sua realisicio. A>s Srs. coronel Francisco Emilio cia Silva Leme, Jos Gomes da R cha Leal, coronel Fran- cisco de Assis Valle Jnior, tcnenttf-cn-onel Jos Alves Cardo30, Firmino Joaquim de Lima, tnca- te Franciso Alve Cardoso, capitQo .Manoel Jos Ferreira da Silva, tenentes-coroneis Antonio Ma- noel GoncalWi e Jo*0 Candido Perrera, capitio Joaq'ira Auton'o da Silva, D. Anna Jucintha de Momes e Silva e algn outros se deve a es'rala Bragantina. O privilegio foi concedido a 6 de Abril de 1872 pela lei provincial de 1836. A 22 de Dezembro i!e 1878, foram inaugurados os trabalhos e as obras do movmento de trras principiadas a 10 de Janeiro de 1879. O goveruo provineial concedeu o privilegio por 90 annos, com garanta de juros de 7 por cen- :i, por 30 annos sobre o capital de 1.400:000^. A liubi parte da estrsdl ingl za, na estayio de Hampo Limpo a 50 kilmetros da capital, de onde segu com a dfreccao ge;al de ENE. at cidade de B.-agBn?!, sendo o percorso de 52 kilme- tros. As obras de arte mais importantes sao a poa- te d 1 ferro fob'e o rio Atibaia com 3) metros de vio o a ponte sobre o rio Juudaby, d: al venara, com 15 me'ros de van. O maior raio de curva de 191 metros e o menor 120. As soramas dos alinhamcntos rectos dio urna extensio de 32,641 melr;s. En tola a extensio da linha hi 18,936 me- tros em ram >a at 1 0(0, 737 em rampa de 2 0i0 e 15,331 em "ramra de 2 3,4 0,0. Hi em toda linha 144 curvas. o O cueto kilomtrico foi de 5:Q00aT. A lnba foi inaugnrado at Braganga. em 15 de Agosto de 1884. o Ha nella ciucoest ico s : Campo L'mpo, Cam- po Larg), Atbiia, Tanque e Braganc. A cidade de Bragmca acba-se a 855 metros cima do nivel do mar. Pela lei de 22 de Fevereiro de 1884 o capital da comoanhia foi elevado a ;,200:00u000, fican- d) reduzido o prazo da girauta de 15 annos. O material rodante cenata de 5 locomotivas de 22 toneladas, 8 carrcs-saloes, o 57 w.igons para cargas. Este material todo do systema americano. Os trilhos sao todos de ac c foi esta estrada a primeira que abri o trafego com esses trilhos em toda a cna extensio. Os trilhos pesara 20 kilos por metro. A companhia, que tem at agora apresentado algum dficit, conta no presente semestre com sal- do de 3 por cento mais ou menos. O governo tem pago de juro garantido... 641:0001. Para melhorar de condicoes a companhia pe- dio previlegio para prolongamento da linha.com direccao a Minas Geraes, devendo em breve dar comeco s obras. * A estrada segu acompanbando o valfe .de Jundiaby, transpondo depois para o rio do Ati- biia que atravessa as proximidades da cidade do mesmo nome coutinuaudo at a cidade do Bra- ganca. O terreno excessivaraente accidentado, prin- cipalmente do ponto de partid 1 ao kilmetro 25, atravessando a estrada os coutrafortes d s af- fluentes tanto do Jfundiahy como do Atibaia, coa- tnfortcs accidentara di scrri da Cantareira, pi- rallela qual se estende a liuba ah um pojeo alm de Atibaia. O terreuo todo grantico e profundamente decomposto, nao sendo tao frtil como o do chama- do Oeste de Minas para plintac.oea diversas e mea.no para o caf uaa proximidades de Bragan- ** . O clima em geral fresco e muito salubre e a regio apropriada pan o cstabelj^imento de immigrantes que se podem empregir ni cultura dos cereaes europeu?, fructas e especialra nie da viuba. Eucontram-se muitas mattus bordando a es- trada, dis'inguindo-se grande copia de piuheiroa, especialmente junto a liraganca. Conhecida a regiao de Braganca a tres horas da capital, & natural quo alli te estabelecim mui- tos inmigrantes p.'la te ieiladede aehar prorapto consumidor para seus gneros no gran le mercado de S- Panlo. A' chogada de Suas Migesfades foi diatribui- da nma saudacio impressa, e o Guaripjca^a que ha dez annos ae publica naquelli cidade, diatri- buio um numero e?pecial delicado a Suas Mages- tades. Nease numero vem tambom umi sandacio a)l representantes di imprensa. O seu proprietario, foi da maior amabilidade pira com os seus collegas Sua Magstade deixou 1003000 para os po- bres, assim como deixou 150000 na fabrioa para i.s necessitadoa e em Sorocabt 200^000 para o h ispita', l'iOJOOO para o gabinete de lei tara e 1001 para os pobres. Sua Mtgeatadc fez o percorso do Campo Limpo a Bragtnea na frente da machina, com o Sr Viaeonle de Paranagu e o engenheiro da es- trada. Luiz G mzaga Lomos. No trem foi tambem o engenheiro fiscal da Bragantina, Dr. Fernando de Albuqnerque. A's 3 1/2 da tarde chegaram Suas Mageata. d.-s a esta capital. Tendo ficado em palacio S. M. a Imperatriz, sahi> o Imperador acompanhado pelos Srs. Visconde de Paranagu e Bario da Par- nahyba a foi visitar e quartel daa comp tnhias de cavallaria c infantaria,. primeira sob o commando do capitio Canto e Mello e a segunda, do capitio Eugenio de Mello. Foi miuucosissim) o exame feit 1 por Sua Magestate, que se demorou mais de uma hora; arreeadacio, depisito.', companhias, c "sinhas, prieoes, deposito de gneros e forragens, pharmacia, enfermara e escolas, tudo percorreu Sua Magestade, notando que os gneros de alimen- tacio nao eram bous e acereseentando : o sol- dado nao tem acepipes, mis os gneros para elles devem ser de 1 qualidade. Tuio estava em ordem e fara outro > rleito se o edificio, quo parece' nio ter sido concertado nem pintado ha rauitiasi- mos annos, nio apresentasse desagradav.-1 aspecto. Consta-me que ja ha planta para um ovn quartel, mas que nio ha verba; o que nio admira porque, segundo alli ouvi, ha outras necessidade que ur- gem e cujo dispendio seria comparativamente in- significante, anda nio salisfeitos. Sna Mages- tade examinou urnas pinturas do pharmaceutico Castro Menezea, qne deootam habilidade.e gosto ; e em um portio uma feehadura qne do tempo do vice-re. Na companhia de intantaria ha um sar i < - 1 ritafiri A ir l Diario de Pernambuco-Quinta-frira 25 de Novembro de 1886 gento de nacioialdade italiana que professor de esgrima ; com elle fullou 8ua Magestade e cieio qae, reconheceodo-lho intelligencia eaptid&o, rei solveu fase lo seguir pira a escola militar. Falle- ccm essu sargento o soubo que servio como agri- mensor em meiiees as colonias do Rio Grande do Sul. Do quarte) foi Saa Magestade a urna seccio de bombeiros que est em frente. Para apreciar o trabalho maudou Sua Magestade dar sigual de incendio ; o carro com as cacambas e ^utros objec t;s sabio logo, mas houve demora na sahida das carrosas d'agua e na da bomba. Simulado o in- cendio no quartel, os boinboiros comecaram o tra- ba ho de cxt.-iiccp, mas com muita morosidade em uns e alrapalhacao em ontros, o que denot iva falta de ejercicio. SuaxMagestade mandou OM ar e declarou que depois viria assistir a outro excr- cicio. Por ultimo visitou Sua Maeestads as cavalla- rifis ao quartel da compauha de cavallaria, achando os animies b.'in tratados; o -edificio peior do que o quartel; por ani se pode avahar do seu estado. E' de urgento necessidade a Construccio de um novo quartel, e, seguudo ouvi de pessoa com- petente, o producto da venda do terreno e edificio em que ett uquartelada a forca de linha daria um novo edificio. , A's 6 horas da tarde rccolheu se Sua Mages tade"a pa^cio. H'je s 7 horas partimos para Santos. HtviSTA DIARIA iiittirrau- policialPor portara de 23 do eorrente, oi nomeado subdelegado do dis- trieto de Santa Clara no termo do Buique, Joio Barbosa da Fonseca. Tribunal do Jury do necife-Apenas compareceram 31 juiaes de facto pelo que deixou de haver hontem julgamento neste tribunal. Fsram multados em 20J0.O os quo faltaran e sorteados mais os seguintes : Freguetia do Recife Januario Jos da Costa. Francisco Mara dos Santos. Freguezia de Santo Antonio Francisco de Assis Penna. Candido Augusto de Albuquerque Sobral. freguezia da Boa-Vista Jos Felippe Nery da Silva. Francisco da Lemos Duarte Jnior. Dr Ezequiel Franco de S. Jos de Gusmao Coelho. Jos Luiz de Macedo Cavalcante. Dr. Ceciliano Mamedo Alves Ferreira. Manoel Antelmo Pereira Guimaries. Breguezia da Grafa Manoel Bruno Alves do Couto. Manoel Marques d'Avilla. Freguezia do PofO Apio Jos Flix dos Santos. Faculdade de DlrelloEis o resultado dos actos de hontem : " anno Francisco Roberto de Lemos Lessa, plenamente. Oeusdet da Silva Perra, id<>m. Bernardo Candido de Almeida Ferra, idem Francisco Vieira de Mello, idem. Jos de Freitas Moraes Pinheiro, simplesmente. Jos Fernandes de Barros Lima, idem. 2. anno Prxedes Brederodes de Mendonca Vasconcellos, plenamente. Felipps de Figueiio.i Faria Sobrinho, idem. Fausto de Barros o Bezerra, idem. Lycurgo Narbal Pamplona, idem. Lourrnco.de Moraes Freitas Barbosa, idem. Henrique Martina, idem. 3- anno Jos Fernandes da Silva Manta, plenamente. Jos Huiro Goncalves, idem. Manoel Vieira de Siquera Torres, idem. Cberubim Ferraz d'Andrade, idem. Jos Jeronymo de Araujo Cerveira, simplesmente. Manoel Bernardo Calmon, iiem. Luis Serapbico de Aisis Carvalho, idem. Salvador Rosa, dem. Tertuliano Francisco do Nascimento Feitoss, idem Alfredo Barbosa Ribeiro, idem. Mazimiano Janscn Vieira de Mello, dem. 4' anno Antonio Joaquim de Albuquerque Mello, plena- mente. Joo Maximiano de Figueired idem. Jos Carlos Junqueira Ayies de Almeida, dem. Joaquim Rodrigues Seixas, simplesmente. Jos Guilherme da Silva Monte, idem. Um reprovado. 5 anno Marcionillo da Rocha Ferraz de Azevedo, plena- mente. Julio Jos de Brito, idem. Antonio Joaquim de S Ribeiro, idem. Raymundo Jos de Siquera Mendes, idem. Joao Jos de Siquera Mendes, idem. Manoel de Alencar Guimaraes, dem. Estes receberam o grao de bacharel. Amanha sero chamados no 1 anno os ns. 101, 103, 104,105, 107, 109, 110, 122 e 123, tantos quantos forem necessarios para o completo U nove. As turmas do 4o anuo, d amanha em diante se- rio de oito. Cinico de preparatorioLtkctuar- s-bio h.je os exames de latim s 10 horas, de axihmetica s 11, de historia e ingles ao meio da. Eis o resaltado dos exams de ingle feito ante-hontem : Antonio A'hayde Martins Ribeiro, simplesmente. Antonio" Mauael da Cmara Sainpaio, dstinc- co. Antonio Luiz Cavalcante Lima, simplesmente. Antonio Francisco do Albuquerque Cavalcsnte, idem. Antonio Francisco de Magalhaes Silva, faltou a prova oral. Antonio Luiz Cavalcante de Albuquerque, sim- plesmente. Antonio Goncalves Cascio, plenamente. Antonio de Barros Vieira Cavalcante, simples- mente. Antonio Vasconcellos dos Sant.s Fontes, simples- mente. Antonio Alipio de Souza Ribeiro, idem. Dous reprovados. PassamenluFallecen hontem, de padeci- mentos iotestinaes, D. Carolina Cecilia da Gama Lobo Pires, digna consorte do Sr. commendador Manoel Camillo fires Faleao. Tinha 56 annos de idade, e possuia um excellen- te coracio e urna alm caritativa. Era a ventura do seu lar. Ncsos pozamos sua familia. Circo liara iihn A companhia Pala- cios, que actualmente trabalha no Circo Maravi- llas em -laboatio, d hoje um vanado espectcu- lo de exercicios eqiestres, acrobticos e gymnas- ticos, em beneficio da artista Juanita Palacios. Suicidio Procuran nos hontem o Sr. Dr. Jos Berardo Carneiro da Cunha e pedio nos para declarar que nio lhe pertencia e sim a um seu p- rente, o esvravo Asterio, que suicidou-se na se- gunda- ieira de9ta semana, fac'o de que hontem demos noticia, sob o titulo cima. Asterio era doente pois s.fl'ria de epilepsia e ti nha tres ulceras cm urna das pernas e ha peuco tempo e tava em tratameuto na casa do Sr. Dr. Berardo. Vapor rearaT 1 'grainma rebebido hon- tem da prouincU da Parahyba, nos communiea a sahida do seu perto, deste paquete que dever ho je ter aqui amaohecido. Bennlo nodalHa boje a seguate: Do Recreio Infantil Nove de Agosto, 1 hora da tarde, na respectiva sle (Instituto Acad- mico). Al aq.o.1 I Estava hontem o alasocreve Manoel Bernardo de L m i, do engenho Novo de Iguarast, por vjlta de meio dia, a comprar miudezas na casa dos Se*. Netto, Campos & C., ra Duque de Casias n. 99, cuja porta deixara 0 quartu, mis quando fui collocal-as nos cassue, os sucios A* OIoj-Vivo j lhe tnhum bitado o bicho. Em vio o procuran o pobre homem e fazia d yel-o a cbor*r, que nao t perder cerca de 301 de entomneudae. quo j estavam compradas e ar- rumada?, como o qiartu peitencentc ao senbor do engruho, c >lle nao sabia que cortas lhe djris do animal. Ferian*sitoAnte-huntem, s 8 1/2 horas da noute, penetraran) ne beeco Amarello, da fre fuezia da B -a- Viat-., Antonio de Lima, praca du bstalbio de linba e Jlo Pereira, seu primo, paisan >, e lili provocaram a diversas pessoas, travando luta corporal. Sabiram drlla frridos levemente com facadas Bernardino Jos de Sani'Aona c Jote Florencio Soires da Silva. Os criminosos evadiram-se. Fallecisnento Victima de padecimentos hepathicos, falleceu hontem, s 4 horas da tarde, o padre Thomaz Coelho Estima, coadjutor da pa- rochia de Santo Antonio. O seu enterro ter logar hoje, sahindo o fretro do Hospital Portugus, s 4 horas da tardo, para o cemiterio de Santo Amaro. QSeja-lhe a trra leve. InsjupritoEis a recapitulagdo do inquerito ubre o conflicto de 26' de Outubro entre soldados de liuha e guarda cvica : Do presente inquerito rctulta que algumas pra- cas do 2' batalhio de linha em numero de vinte, em represalia pnsio e espancamento de um seu companheiro, o cabo Manoel Joaquim Cavalcante, na noite de 26 do mez prximo passado, pelas 11 horas da noite, assaltaram a 3' estcio da guarda cvica, sita ra de Lomas Valentinas, freguezia de S. Jos e travaram a horrivel luta descripta fielmente nestes autos p^aquelles que nella se acharain involvidos. Dos innmeros autos de perguutas e depoi- mentos de tcstemuiihas e outras diligencias, essa sema de sangue passou se da seguiute forma : Acbando-se de eentinella s 11 horas da noite, na porta principal da alludida estaclo, o guarda cvico n. 63, Fvlppo Santiago, ao avistar um grupo de individuos paisana e armados de fa- cas, cacetes e pistolas, que se approximavam da mesma estadio, bradeu s armas, para despertar os companheiros cm numero de oito, que estavam dormindo, e de sorpresa recebe urna cacetada na eabeca, cahindo immediatameatc sem sentidos, banhado em sangue ; aproveitando-se d'essa op- portuuidude, entraram alguna dos assaltantes (oito a de), que apagando o csndieiro, tr .varara s escuras, urna das mais sanguinolentas luta?, que ha muito nao se registrava n'esta capital. Falleceram no acto d'essa luta. o cabo da guar- da cvica, Lourenco Pereira da Silva, com um tiro de pistola (cuja bala examinada no Arsenul de Guerra, verificou-se ser de systema Minie, com cavidade no fundo, e de ll milmetros de espesu- ra) ; o cabo do 2- de linha Antonio Gabriel da Silva cem differentes trimentos de instramcuto cortante, ficando gravem&nte ferido o sargeato da guarda cvica Laurindo Pereira de Brito. e le- vemente as seguintes pracas da dita guarda c- vica, Felippe Sautisgo, Francisco Vieira de An- drade, Theodoro Lopes e mais um outro, tudo como minuciosamente consta dos autos de corpos de de licto de rU. 4 a 12,16 a 17, 30 a 31 v, Foi tambem cobardemente assassinado por um des do grupo assaltante, o soldado do corpo de polica Joio Ver8smo da Silva, que achando-se de ronda, passava na occasiio pela alluida ra de Lomas Valentinas, recebando essa victima os seguintes ferimentos :na regido thoraxica no oitavo espago intercostal, urna solucJo de conti- nuidade com tres centmetros de extenso, inte- ressando a palle e t-cido cellular e muscul.s. penetrando na cavidade thoraxica, atravessou o pulmio ; e no quarto espaco intercostal no bordo esquerdo do externo urna soluco de contnuidade com dous centmetros de extenso e atravessando a parede thoraxica penetrou na cavidade, inte- ressande o coracao no ventriculo esquerdo ; na r.gio fruntal urna outra solucio de continuidade de forma triangular, mleressando todo o tecido molle, deixandoo a descoberto. Diversos indicios e circumstaucies existem que provam ter sido os autores desse conflicto e mor- tes os soldados do 2- batalhao de linha em nu mero de vinte. O facto de, no acto da luta fallecer j cabo desse batalhao Antonio Gabriel da Silva e fioar grave- mente ferido um outro de nome Candido Jos de Sant'Anna : o desapparecimeoto deste do respt-c tivo quartel aps a luta, e ser das depois encon- trado na Varsea, escondido em urna casa em tra- tamento, sendo hoje, devido ausencia, conside- rado desertor, segundo communicaco ao Exm. Sr. Commandante das Armas ; a existencia no local do conflicto de um gorro,. 2 facas e varios cacetes, [lenha dt mangue eecolhida das que se usa nos qnarteis de linha) ; a m.rte (de pretereucia) do cabo da puarda eivca, Lourenco, por meio de armas de fogo, tendo o mesmo cabo das antes ju- rado como testemunba oceular contra o cadete Beltro, que bavia assassinado um individuo na dita ra de Lomas Valentina? ; a coincidencia de t sereno feridos os guardas cvicos que esti- veram de ponto e ronda no Pxteo do Terco, quando se den o conflicto c lerimonto do capitao Honorio, no Hotel Rocambole ; conflicto e feri- mentos praticados por pracas do mesmo batalhao: a retirada precipitada dos assaltantes, quando se aproximara a ronda da cavallajia, tomando os meamos a direccao da fortaleza das Cinco Pontas, que mui perto da estaco da guarda cvica; o pedido e instancias de alguns dos meamos assal- tantes, quando se accabou a lucta, para conduzir o cabo Antonio Gabriel da Silva pa:a o quartel, o que foi obstado, por ter este cahido dentro oe urna casa de meretriz, que mondara dar parte ao Dr. chefe de polica; a piiso anterier do dia 22 do cabo Cavalcanti, que disem ter sido maltratado por prac-is da guarda cvica, e outras innmeras circumstancias, que esto minuciosamente narra- das neste inquerito, levara a evidencia de quem quer que soja, q-.e form vinte prscas e mais alguns inferioras do reterido 2. batalbio de linha, quem deram o assalto e luta da noite do da 26 do mez prximo passado; sobresahindo n'ebse confli- cto por ter tomado urna parte activa ; o cabo Ma- noel Joaquim de Sant'Anna, que recebeu um feri ment de rcicolver e um outro de faca', e por is.o mesmo conselhos, tratou de occuUar se para nao descobrir os companheiros, b^m como o furriel Marques, que segundo publico e notorio, io quem andou convidando os eamaradas, pondo-os em bros, instigando-os para urna desforra. O ofHcial de estado maicr do dia 26 prximo passado, tenente Francisco Teixeira de Carvalho, ileve saber os nomre das pracas que diz um sen depoimento de fls. 45 46 o., ter dispensado nessa noite, em virtude da lei, nio obstante, hoje j serem conhecidos todos qie tomaram parte no referido coi.flicto. Infelizmente a autoridade policial deeta capital luta com innmeras dfficnidades para descoberta dos criminosos e sua justa punicio, contando quasi sempre com a m vontade e egosmo de cortos individuos, que presenceando muitaa vezes a pra tica d'um crime, recusam-se, sendo chamados a juizo, dar o seu depoimento negando a existencia do propiio facto jue presencearam. Do presente inquerito, um dos mais volumosos e importantes que a pol.cia tem tido ltimamente nao consta que o coronel commandante do 2." bata bao ou algum ofHcial tomasse parte directa ou indirecta no alludido ei.dicto ou mesmo aconselhasse essa luta entre mnnutenedores da ordem publica. > enficou-se mais que o cabo Manoel J. Cavil nanti, nao tora egpancado gravemeet* pelos sol- dados de guarda cvica, camo por meio de tele- grammas falsos e exagerados mandaram dizer u'aqui para os jomaos do Rio. O corpo de deleito de fls 31, procedido 24 do prximo passado por mdicos militares e na enfermara respectiva, apenas apresentam pequeas cscoriacoes, conside radas, leves e curaveis em oito diar, entretanto uouve quem se servindo do telegrapho como meio deespeculacio poltica, mandassrjdizerque rete rido cabo Cavalcanti fura brbaramente surrado e ferido, por ordem do commandante de guarde cvica es e achava a -norte, c* rregaodo-ie com ce ros tristes, um facto, alias vensuravel, mas que nao autorisava jamis a acea de sangue da noite de Chuvanul a. DireccSo do vento : E de meia noite at aos 38 minutos da manbi ; E e ESE alternadamente at 1 hora da manLi; E at meia noite. Velocdade media do veuto: 3,"82 por segundo Nebulosidade media : entre 0.3 e 0,4. furo* e Annuidades. Acerca desta qu:stio, que desde o principio do mez est sendo debatida as paginas do Jornal do Rec'fe, o Sr Dr. H. A. Milet enviou-nos a Carta intra : Sociedade Auxiliadora da Agricultura de Per narabuco em 23 de Noveoibro de IS86. Srs. Redactores.Na qualidade de Secretario Geral da Sociedade Auxiliadora da Agricultura d'esta Provincia, e no desempenho do ingrato papel, que gratuitamente assum, de defensor dos interesses agrcolas, e com especialidade dos plan- lalores da caona e fabricantes de assucir, a cuja classe pertenei por espaco de muitos annos, nio me era possivel desinteressar-me da publicarlo, fe ta no Jornal do Recife, por um annimo Amigo do Commercio, de calcl*qobs tendentes a fazer accreditar, que o Biuco de Crdito R9al d'esta Provincia pratcava, em prejuizo dos mutuarios, ama extorsio escandalosa, exlgindo aunuidades mu superiores s correspondentes amortsacio do capital por elle emprestado ; por exemplo a de Rs. 1:'J81S )ll para um emprestimo de 16 contos de reis, amortisavel em 15 annos, a juro de 8% e l/ de com nissio administrativa, ao passo que, pelas calculacoes di Amigo do Commercio, deveria dita annuidade ser apenas de Rs. 1:831665, isto menos 150*003 annuaes que a quantia exigida pelo Banco. Sendo o Banco do Crdito real de Pernambnco um estabelecimento, cuja creacio veio satistazer um desidertum lia longo tempo almejado pela nossa Agricultura, qual j tem prestado impor- tantes servicos, e a aecusaco, que lhe vai sendo feta, de natureza tal, qne pode marear o seu ere dito e afugentar os agricultores e outros que ne- cjssitsra de emprestimos a longo praso, julguei necessario examinar a base que por ventura ti- vesse semelhante allegacio, e communicar aos in- teressados os resultados da devassa por meio de sua bem concetuada olha. Confesa-, que nio me foi possivel comprehen ier as calculacoes do Amigo do Commercio, colligindo d'ellas apenas, qua seu Autor nio sa'oe bem o que se entende por annuidade em aesumpto de amor- tsacio e suppO >, que se pie calclala tem atten- der aos juros compostos, quer do capital quer da annuidade. Recorr entio a formula geral, que reselve todas as questoes de amortisacao por meio de annuidades. a ((1 + r) 1) A (1 f r) =.----------------------------- 26. O escrivio tire copia do corpo de delicto da fls. 31, auto de perguutas fls. 43 e 56 v documento de tis. 37, e dt-ste rotatorio, que a fi -I exposicio do taco delictuoso para s rem as inesmas copias ao Dr. chefe"de polica remedidas, que dar o devido destino. \ Indico como testemunhas Antonio Nogueira de Lucena, Ji s Ferreira de Sonsa, Isaas Gabriel de Oliveira, alferes Francisco de Paula Mendes, Antonio Francisco Lima, capitio Joio Baptista Cabral e cutros que depuzeram no presente inque- rito. Recife, 22 deNovemSrode 1886. O drle^ado de policii.Francisco Isidoro Ro- drigues da Costa. Mrectorla daa obra de eoaserva- ciio do portoK'iletim meteorolgico d > di 23 d N rem-ir-. .ie 1HS6 : Hora BV a o _-o S 5 o &0 B. i rom otro x 0 T nsao do vapor 33 o O 'i o M i---------------------------------- -------- --------------- ~~ ---. 6 m 26-l 7.')873 18.4 73 9 28" 4 76;)"85 19.10 67 12 28o8 i.!m<7 18.77 64 3 t. 28 (i 758>ll 19.4" 67 i. 27-:> 76b" Ki 19 7u 73 (Isto o capital A, com os juros capital i sad os durante o tempo n, e sendo a taxa dos meamos r, d urna sommsigual a de todas as annudades, com os seus juros capitalisados da mesma forma e du- rante o mesmotempo.) afim de ver si, no caso figu- rado pelo Amigo do Commircio, de um empresti mo de 16 contos a 9 % de juro e commissao, e resga- tavel em 15 annos, a annuidade de ve ser-de Rs. 1 :'.-li'.tll, como resam as tabellas do Banco, ou de Rs. 1.834666 como quer o Amigo do Con- mrrcio. Verifiquei cutio que,effectuando na formula geral a traasformac^io necessaria para dar o valor da an- nuidade, quando o capital, o juro e o tempo sio con- A (1 + r) r. hecidos, isto dando lhe a forma a =e---------------- (1+r) -l. e substituindo A, n e r os seu valores conhecido?, 16:C03*000 X (1,09) u. X 0, 0 9. obtinha-se a -------------------------- ---------e (1,09) i>. 1. ifiectuando os clculos, por meio dos logarthmos, a= 1:9844980, isto a propria annuidade das tabellas ds Banco, com ditferenea apenas de alguns reaes. No proprio Jornal do Rieife sabio publicada, no dia 12 do correte, assignada com o pseudnimo de J. Reiorag(J. Garnier), urna tabella mostrando praticamente, que a annuidade de 1:9844942 a que, pagando os juros do capital c amojtisando-o em proporcio sempre crescente o reduse a xero no n n de 15 annos. Pde-se, portanto, considerar liquidado o nego- cio e improcedente a aecusacio do Amigo do Commercio. Entretanto, nio se segu d'esta couformidade da annuidade constante das tabel- las do Banco eom a que resulta d formula geral dos empreatimos amortisaveis por annudades, ncm da demostracio pratica da tabella publicada no Jornal de 12, que o Banco s exija dos mu- tuarios pagamentos correspondentes a taxa de 9 "/. de jures e commisso. Em virtude do art. 29 dos Estatutos do Banco, a realisacao da annuidade devida pelo *mutuario nao se verifica por meio de urna prestacio annual, bypothese em vista da qual foi calculada a mesma annuidade, e sim por meio de duas quotas semes- trae.-, importando cada urna em mera le da au- nujdade calculada, o que muito diverso, pois no caso dos 16 contos a juro de 9 "/ inclusive a com- misso, amortisaveis cm 15 anuos, sendo a annuida- de de rs. 1:9844914, dividida em duas semestradas de rs. 9924472, o mutuario perde cada anno o juro de seis meses dos rs. 9924472, pagos com anticipa;io, isto rs. 414661, que, considerados annuidade supplementsr, representaran! no fim de 15 annos rs. 1:3114200 e corresponderan! a um capital addicional de 3604000. Alm disto, o Banco, em virtude de outro artigo de seus Estatutos, exige o pagameoto das quotas semestraes com 30 das de antecedencia. Deixo porm de parte esta segunda exigencia, que alias tira ao mutuario 30 das de juro de cada stmeslra- da, para s tratar do pegamento por semestre. Claro que, pelo facto deste onus pecuniario imposto ao mutuario, ficam alteradas as condicoes do emprestimo, que nio se pode mais diser ser feito a juro de 8 % e 1 % de commisso adminis- trativa. Dir-me-hio: que o Banco nio pode dei- xar de receber semestralmente a metade da an- nuidade, porque paga semestralmente o juradas lettras bypothecarias que emittio ; que a commis- so de 1 "/o insuficiente; que o prejuizo do mutuario nio o que corresDonde a urna annuida- de supplementar de rs. 444661, porquo a capita- lisocao semestral appliea se tainhem aos juros do capital ainda nio amortisado, o que de alguma forma compensa o excesso pago apparentemente pelo mutuario, e finalmente, que o pagamento se- mestral disposicio estatutaria. Concordo com tudo isso, tanto mais que se, no caso do emprestimo do 16 coatos, as condicoes cima referidas de 15 annudades, o capital em- prestado, com os seus juros capitalsados de anno em auno, representa rs. 53:2804000, o mesmo ca- pital, com capitalisacio dos juros de 6 em 6 mezes fica elevada rs. 59:925i000 que devem ser amor- tisados pela annuidade, e nio o seriam, si esta tosse diminuida dos rs. 444660 que representam o juro de 6 mezes de metade de annuidade ; e neste caso s amortisana 59:1854000 rs. Nada d'isso, entretanto, obstava a que o Banco, j que, em consequencia do artigo 2J de seus es- tatutos, ficavam as annudades substituidas por semestradas, quorondo permanecer fiel a.declara- as m'.ndasse calcular intro- A (1 f r) r) a =--------------------os dados (1 r) 1 Conscllit-lro Jo*e Bonifacio A con- grogajio da Faculdade de Direito manda celebrar boje, pelas 9 horas da manh, na matriz da Boa- Vista, missas em suffragio a'almi do consolheiro Jos Bonifacio. Em transitoO paqaete Tagus levou ante- hentem para o sul 394 passageiros, sendo 5 to- mados em Pernambuco. Oiuhelro O referido paquete trouxe para Diversos 1,330 , Sfonbo de (loriaA loja de musi-a do Sr. Azevedo, ra Bario da Victoria n. 13, acaba de edictar urna polka para piano, com o titulo Sonhos de Gloria, compsiico do Sr. Elpido Uchoa. TacarattkEscreveram-nos: Aps um auno que nio havia jury nesta co- marca, ao agora pode reunir-se a 8 do c orrente. Occupou a cadeira da presidencia o juiz de direito Jos Fiel de Jess Laite, a da aecusacio 0 Dr. Tito Celso CorreU Cesar e a da defeza o professor Innocencio Mendes de Mendonca. Foram submettidos a julgamento 5 reos ; sen- do 2 de morte, 1 de furto, 1 de feri me uto grave e 1 de d'.mno. Foram todos absolvidos e um appellado que por nio ter obtido os 12 votos voltou a cadeia. BuiqueDesta villa escreveram-nos em 13 do eorrente noticiando o seguiute : Principio a presente narrando um barbara assasshato que se deu no dia^ 18 de Outubro, 4 leguas distante desta villa. Feliz Bazerra, tendo ofFendido a urna irmi de Paulino Correa, ge recusou depois a reparar o mal do que resultou inimisade das familia?. Passado algum tempo voltou Feliz e simulou arrependi- mento dizendo que se dispunha a casar. Paulina receben lo tio satisfactoria noticu se dispoz a ir em pessoa solicitar do Exm. bispo diocesano a dis- pensa do parentesco dos prctendentes nubentes. Era um laco que Flix e um seu cunbado de no- me Sebastiio, de intelligencla com sua mii e sogra Thereza de tal armavam b i f da incauta vic- tima ; porque no dia aprasado, Flix e Sebastiio se emboscaram no caminho, e ao passar Paulino, j de noite, pelo lugar Cachoarinha lhe sahiram de encontr e de sorpresa dispararan) tio certeiro tiro no meio dos peitos que o derrubaram do ca- vallo em que montava e depois Ibes descarregv ram 12 profundas faeadas, e, o que mais horro- roso, lhe deceparam a orelha direita, que levaran para provar familia dos assassinos que estava camprida sua nefanda tarefa. Os asssssinos ainda nio poderam ser apa- nhados, apezar das incessantes diligencias que tem feito o enrgico e incaocavel delegado de po- lica, tenente Belarmino Pinto de Paiva, e que tem sido frustrada em consequencia da distancia e de proteccio, que segando dizem lhes dispensa alguem. E' para lamentar que soja insuficiente a for- ca de que dispe o digno delegado de polica, e seria muilo para desojar o augmento do destaca- mento, antes que engrosse o coito que se vai for- mando de criminosos cm torno desta villa. < No dia 25 se deu tambem um lamentauel sue cesso devido a iu prudencia de um homem que, trazendo ao hombro nma arma de bocea para bai- lo, ao pissar por baixo de una arvore, um galbo pegando no gatilho da referida arma resultou ella disparar, empregando-se toda a municio no pes- coco de um seu companbeiro, que ia na frente. Procedeu-se a inquerito e contra o culpado deu a promotoria sua denuncia. Hoje chegou, da Pedra, de passagem para Garsnhuns onde mora o Dr. Israel Cysneiro que, a chamado do Dr. juiz municipal, tinha viudo fa- zer examemedico-legalna pessoa de Francis- co Umbuseiro. pelo facto de supposto envenena- inento de que foi victima e de que milagrosamen- te escapou, facto que tem causado, grande sensa- cao nesta comarca, por ser o primeiro deste gene- ro e se attribuir a um seu proprio irmio. Temos sol abrazador, falta na villa d'agua pstavrl, que se vai buscar a urna legua de distan- cia em costas de animaes. Tem havido escacez de gneros as feiras, pelo que j augmentara de precoa. A' uitima hora. Consta que o Dr. Paulo Caetano de Albu- querque, juiz municipal deste termo, que muito se tem distingu do pela sua amenidade de trato e affbilidade c om que acolhe a todos, sem distinc- cio de pessoa s, guardando sempre a gravidade d juiz, achando -se incoramodado em sua sade, se- gu, a conselho do Dr. Israel Cysneiro para essa capital com parte de doente, a tratar de sua sade no seio de sua amorosa familia. iLell n>a.Effcc'uar-se-hao: Hoje : Peio agente Gusmao, ao meio dia, na ra do Bario da Victoria n. 25, da pharmacia ahi sita. Pelo agente Martins, s 11 horas, na Ponte de Ucha, ao p da estacio, de movis, loucas, vi- dros, etc. Pelo agente Modesto Baptista, s 10 horas, na ra estreita do Rosario n. 24, de movis, lonjas, vidros, etc. Amanha : relo agente Martins, s 11 horas, na ra Au- gusta n. 248, de movis. PeZo mgente Modesto Baptista, s 10 1/2 horas, na travessa do corpo Santo n. 23, de miudezas, quinquilharias e objectos de modas. Pelo agente Pinto, s 11 horas, na ra do Mr- quez de Olnda n. 6, de fazendas. Pelo agen/e Pestaa, s 11 horas, na ra do Vi gatio Tenorio n. 12, deum sobrado e urna batcoca. Sabbado: Pelo agente Stepple, s 11 horas, na ra do Im- perador n. 22, de oredios. Pelo agente Silveira, s 10 1/2 horas, na ra do Corontl Suassuna n. 180, do estabecimento ahi sito. Mi*a fnebres).Serio celebradas: Hoje : A's 8 horas, na ordem terceira de S. Francisco, pela alma de Jos Lauriano Tavares Ccrdeiro. i Amanhi : A's 7 hora?, na matriz da Boa-Vista, pela al- ma de Lourenco Laurentino Cesar de Menezes ; s 7 1/2 horas, na matriz de Santo Antonio, pela alma de Antonio Jos da Paiva e pela de Jos Baptista Marques Das. Sabbado: A's 8 horas, na igreja da Boa Viagem, pela alma de D. Isabel Augusta de S e Albuquerque; s 8 horas na matriz da Boa-Vista, pela alma de D. Anoa Francisca do Reg Barros. LoteraLista dos numeras premiados na 3^ serie da 24a parte das loteras em favor dos ingenuos da Colonia Isabel, extrahida no dia 24 do corrents : 240:0004000 40:0004000 29961 13606 18230 26977 35602 premios de 2:0004000 5018 13503 21858 5694 15953 27592 13362 21596 31632 premios de 1:0004000 14241 23558 31003 24451 25565 26077 29955 20:0004000 10:000400G 5:0004004 Sainos de 5G0 a 640 ris dem. rannha de 200 a 320 res a cuia. Milho de 280 a 320 res dem. Feijo de 560 a 640 idem. Cemiterio PubHco.-Obituario do d*5 do eorrente : Isabel Augusta de S e Albuquerque, Perca* buco, 58 anuos, viuva, Afogados: menina ca pbalite. Joanna de Souza Reis, Pernambuco 20 i solteira, Afogados ; bronchite chronica. Manoel Jos da Luz, Pernambuco 26 solteiro, Boa-Vista ; ascte. Salustiano, Pernambuco, 15 annos,solteira. ZEo Vista; peritonite. -t* Antonio Pereira de Souza, Pernambuco, 5>*v nos, solteiro, Boa-Vista ; nazarea. Bellaimina Mara da Conceicio, Pernambaop. 50 annos, solteira, Boa-Vista; infeccio mi7 Leopoldina Narcisa da Costa e Silva, Peraaav buoo, 26 annos, solteira, Graca ; pneumona. Joao Sesindo de Medeiros, Uio Grande do Nat- te, 22 annos, solteiro, Graca ; beriberi. Lucinda Mana da Silva, Pernambuco, 711 viuva, S. Jos; carcinoma do tero Ignacio Rodrigues da Silva, Pernambuea, anuos, solteiro, Boa Vista ; hemorrhagia bral. 23 Pedro Fernandes Sumpco, Hespanha, 26 an&ac, solteiro, Recife; febre perniciosa. Manoel, Pernambuco, S. Jo ; invabilidae. Julia Mana da Conceicio, Pernambuco, &$ as- nos, solteira. Boa-Vista ; cacbexia palustre. asterio, Pernambuco, 23 annos, solteiro, *s Vista ; esmagamento. Manoel Pereira dos Santos, Rio Grande da *- te, 31 annos, solteiro, Recife ; ttano espon Pl'BLICACOES APEDIDO 3058 4250 5569 7661 10702 N. mais alto 39294 N. mais baixo 3058 AFPBOXIMACES 18058 19488 21135 88868 31186 :ilii28 34934 34963 35775 38191 39294 1:0004000 1:0004000 29960 29962 13605 13607 18229 18231 26976 26978 35601 35603 Os ns. de 29,901 a 30,000 4:0004000 4:0004000 3:0004000 3:0004000 2:0004000 2:0004000 1-0004COO 1:0004000 8504f)00 8504000 estio premiados com Proclama de casamento Foram hdos no dia 21 de Novembro na matriz de Afoga- dos, os seguintes : Joio Flix de Souza Machado com Luzia Gui- Ihermin i Bezerra de Carvalho. Manoel Jacintbo de Sant'Anna, com Ignez Ro- drigues da Silva. Joiu Raymundo Tavares Pires com Guilhermina Rodrigues de Freitas. Pedro Nolasco Raphael dos Santos com Maria Ermelinda do Espirito-Santo. Joio Virginio de Araujo Lima com Candida Ma- ria da Conceicio. io de juros de 9 / duzndo na formula leuip rniuta in-ix.ui<*\l",i>. Dita miaiina26,0. Evaporucio em 24 h.iras ao sol: 8m,3 ; som- bra : 5m,5. correspondentes a pagameutoa semestraes, faacu- do u = 30 e r 1,045, em ve de n = 15 e r = 0,09, e com esta modiiicaco teria-lhe dado a for- mula, como valor da semestrada, rs. 9824265 cm ves de rs. 9924472 que ora exige. ' certo, que a diff ;r -a^a nio avultada, pois nao passa de rs. 104225 em cada pagamento se- mestral, para o emprestimo de 16 contos, e seria apenas de rs. 4639 para um de 1 cont de ris ; ms, avultada ou uio, fa que o emprestimo nio feito na realidade a juro de 8 % e 1 /o de com- misso, pois com taeg cdiidices o emprestimo nio exigira para sua amortisacao 15 annos e sim 14 annos 8 inezes e 25 das. Entretanto, devo declarar, qie estes meios indi- rectos de augmentar os lucros reaes por meio de pagamentos anticipados, conservando apparente- mente o juro apreciado, nao coostitucm innova- cao por parte do uosso B.iiico do Crdito real e sim praxe gerlineute seguida por todos os esta- beleeimeutos Jo crdito real, seguro de vides e outros, cujas operxcoes tCn por base calculo e re cebimento de annudades ; e o mutuario deve considerar se feliz quando, alm do prejuizo do* pagamentos antecipados, .mico onus supplem ntir que Iba impoe o uosso B^nco, nio tem de eujei- tar-se a tib -lias exageradas, como alo as do Ban co de crdito real de S. Paul), '^ue, para um em- prestimo de 16 eont >s, as mesmas condicoes de tem o e juro do de que cima tratei, obra urna annuidade de rs. 2:>'^94410, dividida em duas quotas seme.tra s de rs. 1:0144720, com cujo pa garaento deveria ficar amortisada a di vi la, nao em 15 annos como apregoa o Banco, e sim e n 14 ano.os e 13 das. Boa com estima e cenfideracio. De V. -s. Venerador criado e amigo. Henri- que Augv '. 'Jilet. Proclamas de casamentoForam 1- dos no dia 21 do eorrente na matriz de Santo An- tonio os seguintes : Joio Raymundo Tavares Peres com Guilher- mina Rodrigues de Freitar. Prxedes Vieira da Cunha, vuvo, com Narc isa Tertuliana de Paula. Jos Antonio da Rocha com Maria de Souza Ranee!. *$ O castello de Creiseau na Suissa Um redactor da Gateta d'Allemanha do Norte vi- sitn recentemente o castello de Creiseau na Sile- cia, as proximidades de Breslau, que a resi- dencia do conde de Moltke, durante urna parte do anno. Este castello e os cimpos que o cercam foram comprados pe\ofeld-mirechal com o dinheiro dado, repetidas vez 's, pelo imperador, e que foi levanta- do pelo fideicommisso a 17 de Fevereiro de 1868. Do conde de Moltke, como nio tem filhos, sera seu herdeiro seu sobrinho Guilherme Mvhke, c i pitio do ortado-maior e ajudante de campo parti- cular do feld marechal. Um irmio delle que dirige o castello, e o ha- bita durante todo o anno. O castello urna construccio rectangular, de um s andar, cujo tecto bastante inclinado e precedido de um perystilo. O sali que est si- tuado no res do cbio mobiliado com simplicida- de : tem um grande numero de retratos do conde de Molike, entre os quaes s: nota um desenho de Luobaeh, um dos melhores pintores berliuens- s. Segoem depois es objectos o,ue representam os presentes que tem reeebido. Um armario envi- dracado est reservado para as f lioitacoes que lhe dirigi a alta burguesa. A felicitacio da cidade de 3erlim foi desenha- da por Adolpho Mensel n'uma folha de pergami- nho ; a de Dresde em lettras de euro sobre urna Lilia de prata. a da cidade de Esscn, onde se acha a fabrica de Krupp, est simplesmente gravada sobre urna lamina de ac. Nos outros compartimentos encontram-se pano- plias de armas raras e preciosas, que o feld-mare- chal trouxe da sua viagem ao Oriente. Urna com- piida lanca, cuja baste toda esculpida, procede do Mahdi : um rico sabr dediamentes, um pre- sente do sultio; n'um comprido estojo acha-se codocada urna espada de boura, que os allemies residentes na America offerecerain ao general, de- pois da guerra franco-prussiana. Em muirs destas armas encontra-se a divisa de Molike : Eris uxegen, dann wagen, medita grimei- ro e depois executa. Um pastel representando o rei Vctor Manoel, acompanbado de urna lisongeira dedicatoria, est ao, p de um busto de marmorc de N&poleio III, que este soberano offereceu ao con- de por occasiio da exposicio de 1867. Sahindo do castvll->, v se no corredor um collos- sal busto do imperador, e nota se, quando se trans- poe o portal, que a entrada da casa do grande es- trategico allemio est guardada por dous eolios- saes gladiadores. No vestbulo que precede a escada estio, logo entrad*, dous canhocB collocados vcrticalinentc, os quaes provea do Monte Valeriano, e que f.ram offereeid >s a Moltke pelo imperador. As percas sio enormes e de oroaze, cinzeladas, tendo ornatos em relevo, e junto ao ouvido a flor de liz dos Bourbons. No centro da sala estio collocadas estatuas re- presentando urna o imperador, outra Frelerico o Grande, a terceira o proprio feld marechal. Esta ultima foi um presente que os officiaes lhe fizeram por oceas'o do 60 anniversario do alis- tumento no exereto prussiano. Os compartimentos particulares do conde sio simplsimos ; o qurto de dormir nio tem mais que urna cama muito baxa e urna secretaria^ as paredes tio torrada* de raappas; urna parte re- servada para a arvsre genealgica dos Mol'.ke. I 4004, excepto o da sorte grande. Os ns. ie 13,601 a 13,700 estio premiados com 2004, excepto o da sorte de 40 contos. Os ns. de 18201 a 18,330 estio premiados com 1004, excepto o da sorte de 20 contos. Todas as centenas, terminadas em 61, estio pre- miadas com 1004, inclusive a da sorte grande. Todos os ns. terminados em 1 e 6 estio premia- dos eom 244. Boda da FortunaPor esta casa foram vendidos os seguintes premios da 3* parte da 24* lotera em beneficio da colonia Isabel extrahida hontem : 13606 40:0004000 35602 5:0004000 5694 2:0304000 27592 2:0004000 13503 2:00040' 0 21596 2:0004000 31622 2:0004000 10702 1:0004000 7661 1:0005000 23558 1:0004000 5569 1:0004000 2t>565 1:0004000 31628 1:0004000 Assim como toda a centena e approximacoes do 2 premio e 2 decenas da centena da sorte grande. Lotera da provincia. Hoje, 25 de Novembro, as 4 horas, so extrahir a 11* parte da 1. lotera em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, pelo novo plano appro- vado. No consistorio da igreja de Nossa Senhora da Conceicio dos Militares ser teita a extraefio pelo systema da machina Fichet n hara. Grande lotera da provinciaA 4> serie desta lotera em beneficio dos ingenuos da Colonia Isabel, cujo premio grande 240:0004000, ser extrahida no dia 1 de Dezembro. Os bilhetes acham-se venda na Reda da For- tuna ra Larga do Rosario n. 36. Lotera de Mlnas-tteraesA 1' parte da 1* lotera desta provincia, cujo premio grande 600:0004000, ser extrahida hoje 25 do cor- rente. Os bilhetes acham-se venda na Roda da For- tuna, ra Larga do Rosario n. 36. LoteraA 11 parte da 1* lotera da provin ca, em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, pelo novo plano, cujo premio grande e 100:0004000 ,s:r extrahida hoje 25 de Novem- bro. Os bilhetes garantidos acham-se venda na Casa da Fortuna, ra Primeiro de Marco nume- ro 23. Tambem acham-se venda na Casa Felis, praca da Independencia ns 37 e 39. Lotera lixtraordlarla' do Yplran- ga-0 4. e ultimo sorteio das 4. e 5." series desta importante lotera, cujo maior premio de 150:0004000, ser extrahida no dia 16 de Desem- bro. Achara se expostos venda os restos dos hi- tes na Casa da Fortuna ra Primeiro de Maree n. 23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- dendencia ns. 37 e 39. Lotera do RioA 1> parte da lotera n. 366, do novo plano, do premio de 100:0004000, ser extrahida no dia 27 de Novembro. Os bilhetes acham-se venda na Casa da For- tuna ra Primeiro de Marco. Tambem achara se venda na praca da nde- pendencia na. 37 e 39. Latera da corteA 3> parte da 201* lo- tera da corte, cujo premio grande de 100:0004 era extrahida no dia .. de Novembro. Os bilhetes acham-se venda na Casa da For- tuna ra Primeiro de Marco n. 23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- pendencia ns. 37 e 39. Matadouro PublicoForam abatidas no Mitadouro da Cabanga 79 rezes para o consumo do dia 25 de Novembro. Sendo: 63 rezes pectencentsa Oliveira Castro, & C, e 16 a diversos. Mercado Municipal de *J> losO movimento deste Mercado no dia 24 do coi rente foi o seguiute: Entraram : 29 bois pesando 4,168 kilos. 786 kilos de peixe a 20 ris 93 cargas de farinha a 200 ris 33 ditos de fructas diversas a 300 rs. 4 t able i ros a 200 ris 15 Suinos a 200 ris Foram oceupados : 27 columnas a 600 ris 23 compartimentos do farinha 500 ris. 23 ditos de comida a 500 ris 62 V* ditos de legumes a 400 ris 16 ditos de suino a 700 ris 11 ditos de iressuras a 600 ris 10 talbos a 24 2 ditos a 14 A Oliveira Castro & C.: 54 talhos a 1 ris 2 talhos a 500 res Oeve ter sido arrecadada neste dia a quantia de Kendimento dos das 1 a 22 de No- vembro Ungenho Vrzea Grande O tenente-coronel Jos de Oliveira Castro,' dor bypothecario de Andi de Albuquerque e sua mulher, propoz a competente accao paral ver o pagamento de 19:5704300 e juros i ladoB. O devedor, coafessando ter assignado as lesaB e a escriptura de bypolheca, e ter assignadscsBK por si e como procurador de sua mulher, disaeSac as lettias (constantes da escriptura) erara 4et~ vor, e que ira falsa a pro cura cao, em que saa j pria mulher o tinba censtitnido ! Certo de que seriam fcilmente destruidas <___ falsidades, Andr cceitoutres lettras ficticias, i 5:0004000 cada urna, a favor de um amigo; e-ses proprio advogado, o Sr. Ignacio Leopoldo, u ace nou por essas lettras, cerno advogado do supsa credor. A fraudulencia daB tres letfras foi desatas._ da com os depoimentos do lytbographo que feas impre8sao, e de um socio da firma G. Liporte * C-, referiado se este factura que exh'bio uafae- casiio de depor, e aquello ao3 seus lancameats*-. que tambem exhibi. O papel (parchemini, dt fa- brica Laroche, Joubert & C) foi importada de Angouleme em data muito posterior dos acemi- tes, sendo as lettras impressas anda mais tirla! Quanto aos embsrgos oppostos ac;o byas- thecrH, nio foi menos cabal a refutacao, auxilia- da cem multas cartas, em que Andr pioclaraarc o seu debito; fazia vehementes protestos de elerma gratido; confessava ter levantado um engeahsi custa do teen te-coronel Castro; deplorarais falta de recursos e a impossibilidade de parar lhe ; chamava-o seu bemfeilor. seu patro, a*j ie bondade, etc., etc -; snnunciava sua vinda para as- signar a escriptura ; pedia informacoea a respsite da procuiaco que devia trazer (... Para a es- mana von levar-lhe a certidio que precisa, dizes- do V. S. o que mais preciso se terna, se procurafa tambem de minha mulher ); e finalmente reota- tio a mesma procura.io no proposito de adiaatar servico ( .vai oprocuracoo, para V. S. mandar passar a escriptura, eneber as lettras paraqaasda eu chegar e assignar e nao haver demora ). Nesses embargos oppostos accio bypothecaria, articulou-se que era suspeito o juiz preparador, por ser prente delle mesmo Aadr, o que des la- gar ancullaco do processo. A accio foi asra- mente iniciada, e Andi repetio os seus embarga*, recbeiando os de allegacoes incidentes, oteira- mente falsas e sem importancia. Foram os embargos recebidos com conieazas- cio, e Andr interpoz aggravo, que nio teve pss- vimento. Inicicu-se a exrcucao, que tem me promovida pelo Sr. Dr. Marcolino Ferreia Lima, advogado do tenente-coronel Castro, em JPia- d'Alho. Discutidos os embargos na causa priaeisaL julgou-se afinal nao terem sido provados. Aaaa nao appellou dessa decisao ; mas pedio wistm. para embargos de declaracio (!), e com ease pre- texto f :z urna nova edicio de seus embargos ele nullidade, dolo, salsidade, etc., pedindo novaacsa- . tea annullacio-da escriptura, e requerendt aa- vas diligencias probatorias ! Aproveitando a boa vontde de um segaste supph nte de juiz municipal (j averhado de sz- peito) Andr con;eguio effectuar uro sirnu'.aerc de exame, no qual nio foi admittido o Dr Ksr- colioo (advogado ha 21 annos e ex promotor ja- buco de P o d'Alho, onde ba muito tempo exeree a advocacis), a pretexto de nio ter exhibida saz. carta de bacharel perante aquelle seg'undojsss- plente d juiz municipal. Informado de que o processo estava contiassat- do, depois de terminado por sentenca final, de se nio houve apprecaco, disse a raeu primo e em- nhado, tenente-coronel Castro, que mandasse asa- car os autos, a fim de examinal-os. Vieram etee, e en os devolv, depois de fazer urna extensa f o- tifo ao Sr. Dr. juiz de direito, para que posesas termo a toda aquella excreseencia. O Sr. Dr. juis de direito ma don que, juatac peticio aos autos, subissem estes conclusas, de- pois de sellados. Foi este despacho o que iadoce o Sr. Ignacio Leopoldo a repetir no Diaria ic hoje allegacoes ha muito destruidas ejulgadas de- finitivamente, sem ter havido appellicao. Ao concluir, devo mencionar a circumstasesc de que me foi presentada hoje pelo Sr. atajar. Mergulhio a procuracio archivada em seu carta- rio, e por elle transcripta na esciiptura de hyss- tbeca. E' a mesma, cuja remessa Andr aecaasr. em sua carta de 29 de Janeiro de 1834, tenl a data de 28. Recite. 24, Novembro, 1886. Olivrira Foncect. 154720 184600 94900 880 34000 164200 114500 114503 25400 1142'0 64600 204000 24000 544000 14000 2074020 4:6194340 Homenageni a Jos Bonifael* Declaro que para a sesaSo fnebre la dia 25, s foram distribuidos convite*, autoridades, corporales e funccioni pblicos. Dr. Barros Sobrinhc Secretario. Uonenageni a fos Bonifaelc O presidente da Uniao Federal dee S- zer quem fornecm o dinheiro para a km- mensgem a Jos Bonifacio; bem cornoqttai o lugar que reservou para os subsriptofea, que nao eabiao ser aquillo urna manifesta- ba o poltica. Os convidados em nome da Unido Feie,- ral, tao individuos que spenas concar- reram com as suas pessoas. Depois vira algum agradecimento para a Uniao Federal, quo assim far atase urna ccrtezia com o chapeo alheio. Um mystificada, Foi arrecadado liquido at hoje Preoos do dia : Carue verde da 320 a 430 ris o kilo. Carneiro de 720 a 800 ris idem. 4:326436) Desde que apparece urna invencSo a a publico a 8anceiona, surgem logo nuroes)- sas imitares e falsifij-atjSss. Foi o c:e succedou com o Xarope do quina ferrugi- noso, de Grirnnult & C, porque soube-'se logo que elle era recitado cim resultadas cada dia mais satisfactorios contra a aae- mia, o lymphatisnio, a fraqueza geral, a empobrecimento do sangue. Fe'izraottts todas essas preparado a sao bem conhecSi das; nio t^m per certo a bella ir de rae do xarope de Grimsult, nem tambera *e achara uellas intimaraent-) combinados C sacs de trro o a quina. O Xarope de quir.a f rruginoso do Qrimault o primei- ro dos tnicos da materia medica. t oci Diario de Pcrnambuco<|iiiiita--fcira 25 de Novcmbrd de 1SS6 I Frnoi8co dos Santos Macado vera do alto da imprenta protestr a sua gratidao a todas as pessoas que Ibe prestaran soc- corro afim de extinguir o incendio que prinoipira em sua serraria, ao Caes do Capibenbe; principalmente aos seus b>ns visinhos Srs. Guilherrne Spiller e os filhos do Sr. eapitao Joaquim Coelho, e aos Srs. subdelegado do districto e oficial da guar- da cvica. Reoife, 22 de Novembro de 1886. Francisco dos Santos Macelo. leo paro medlcl 1 de Usado fe bacalbo. de Marrar l.unrann 394 Parece realmente que a tysica estava predesti- nad* A succumbu s qualidades balsmica! e cu rativas da secreco io figado le bacalho. C oleo piro medicinal do figado de btcalho, de Lanman dos os mercados do mundo; produz resultados eem precedentes. Ditos senhores teem em sen poder una maltidao de attestados mdicos em ieu favor (alm das- infinitas ctrtas dos convalesceutea), o que tudo formara um grosso volufm. Ditos attes- tados foram reecbidos de quasi todas as partes do anndo civiliaado. Alguus d >s casos acham-se ex"- tensamente eacriptos em forma de diario, romos progressos da cura de da em da. As assercoes aathenticas, sao sem duvida >lguma mui extraor- dinarias e provam de um modo o mais incootesta- vsi, que as peiorcs molestias dos orgios da respi- racSo, sao suscejtiveis de cura. O oleo puro medicinal de figado de bacalho, de Lanman & Kmp, nao coutm neahuma substancia cstranba, e sim, absolutamente puro, e conserva- se fresca) cm todos os climas ; circunstancias es- tas que se devem ter sempre presente. Acha-se venda em todas as boticas e lojas de perfumaras Agentes em Pernambuco, Henry Foster & C, ra do Commercio n. 9. fOs prncipaes peridicos do mando, os mdicos da mais alta eminencia, muitissimos cidadot pro- eaineates de todas as profissoas e inumeras se- nhoras que o teea durante annos usado pessoal- aiente e as crianzas, todos a urna admittim que para dar vigor, brilho, sedosidade e ondeado ao cabello, e curar a tinba e a caspa, o Trlcofere de Barry nao tem igual Frovado por mais de 80 annos de constante servico ao publico o ni- co artigo que decididamente, fas crescer de novo o cabello nos lagares calvos. L'omenageiu los Bonifacio No da 25 do corrente, ter lugar no theatro Santa Isabel, cedido, obsequiosa- mente, por S. Exc. o Sr. presidente da provincia, a commemoracao promovida rindo-se a urna bronchite de mo carcter, diz tambem em carta : Minba mulher acha-se perfeitamente restabelecida de sua grave enfermidade com o uso do quatro vidros de Peitoral de Cambar tendo antes experimentado, sem- pre intilmente, talvez cincoenta remedios diversos. O Sr. D -lfim Jos Rodrigues, fazendei- ro em Santa Victoria, a t testa o seguinte : Eu abaixo assignado attesto, a bem da bumenidade, que urna filha minha, que soffria por mais de quatro annos de athraa e outras molestias do peito foi radicalmente curada pelo maravilboso Petoral de jam- bar doS'. Alvares de S. Soares, de Pelotas. > - O acreditado fazendeiro, residente em Itaqui, Sr. Belizario Pereira de Atha-. de, em carta dirigida ao Sr. Antonio Das de F. Valle, diz : Sendo V. S. o sub-agente nesta c- dade do Peitoral de Cambar, dirijo lbe a presente, afim de attestar que, soffrendo minha mulber ha muitos annos do asthma, s agora, e com o uso do referido medie - mento, ficou radicalmente curada. E8 o que tambem attnsta o Sr. Do- minfos de Jess Braz, negociante em Ja- guar. : Eu abaixo assignado attesto que, sof- frendo dous filhos raeus de bronebites, fi caram completamente curados com o co- nhecido Peitoral de Cambar, descoberta e preparado do Sr. Alvares de S. Soares, de Pelotas. Muitissimos outros attestados e declara- qSca oncontrara-se no folheto que acompa- nba cada frasco. nicos agentes e depositarios geraes em Pernambuco, Francisco M. da Silva & C. yua do Mrquez de, Olinda n. 23. A Emulsao de Scott nao urna novo, pois ha longos annos que N. 2. remedio est se usando na Europa, nos Estados Unidos e muitos outros paizes e tem sem- pre dado os melhores resultados na tsica, as molestias cb peito e da garganta e as bronebites ch ron i cas. c, II psla UniSo Federal Abolicionista era hinra ao grande patriota Jos Bonifacio de Anrade e Silva no 30 da do seu fallo- cimento. As 7 horas de noite a orchestra sob a direccZo do distincto maestro pernambu^a- n Euclides Fonseca, comecar a ceremo- nia desempeahando urna Elega escripia especialmente, pelo raesrao maestro para este acto. Em seguida o Sr. Dr. Ant mi Jos da Costa Ribeiro, presidente da Unido Federal AboVcionista abrir a sessao dan- do a palanra ao orador offi :al, o Ex n. Sr. desembirgador Domingos Antonio Al ves Ribeirj, e depois desti aos demais in- scripto! ; urna grande marcha fnebre exe- cutada pela orchestra terminar a cere- monia. Os camarotes da Ia, 2* e 3a ordena, excepcSo dos da presidencia, polica, de administrado e da directora, ficam exclu- sivamente, reservados para as familias ; as cadeiras de Ia e 2a classes para os convi- dados, e as galeras, as plateas, os cama- rotes de 4' ordera e es paraizos para o pu- blico. S ter ingr 'sso as pessoas qu9 se apre- sentarem vestidas de preto ou com os seus uniformes. A' porta do theatro haver coraraissi -a para receberem as familias e os convida- dos, e iudicarem os lugares que lhes eetao reservados. Os oradores que se quizerem inscrever, deverSo faze-lo das 7 s 9 horas da noite, na sle da sociedade ra do Imperador n.77, Io andar, at o dia 24, e das 11 ao meio dia no dia 25. A decorado do theatro foi confiada aos habilissimos engenbeiros H.rculano Ramos e Antonio Pereira SimSVs. Recife, 22 de Novembro de 1886. Dr. Barros Sobriaho, Secretario. Olinda - \o ha tncliiur remedio para ao nulmilaii do pollo, que o Peito- ral de Cambar de S. koare*. de Pelota*. (4). Tratando de um caso de tysica pulmo- nar, diz era urna carta o Sr. Delfirn F. de Vasconcellos, acreditado fazendeiro em D. Pedrito, (Rio Grande do Sul). Desanimado, e sem saber mais o que :azsr, fui instado por um amigo a dar minha doente o elogiado Peitoral de Carn- eare confesso que nunca vi remedio ao mar vil hoso, pois foi o que galvou mi- nha filha de urna morte certa. > o O Sr. J Soares Gomes, respeitavel cnsul de Portugal em Paranagu, refe- Diversas pessoas que nao podem ser in- diferentes s grandezas q te anda restam, ombora em estado de ruinas, nesta cidade, reuniram-se na cas? da residencia do Exra. e Rvm. Sr. conego i_r. Luz Francisco Je Araujo, para o fim de combnarem nos meios de reparar o rasgestoso teuplo de N. S. do Carmo boje tilo arrumado. Estufados os reparos e senejaes pelo in- teligente e pratico engenheiro architecto, Dr A. Pereira SimSes. que do boa von- tade a iato se prestou, e est prompto a dirigir a parto technica do trabalho, foram eleitas duas comrnissoes : urna g 'ral, con- posta do Dr. H. 8. Tavares de Vascon- celos, presidente, tenente Manocl J de Castro Villela, secretario, paire Julio Ma- ra do Rgo Barros, thesoureiro ; e outra do esruolas, composta do desembargador Joao^Franciseo da Silfa Braga, presiden te, Antonio Estevo de Oliveira, se reta- rio, eonego Manoel Jo5o Gomes, o conego Dr. Joaquim Graciano de Araujo. As coramiss3-8 trabalham cora esforc para obter os recursos nocessaros effec- tisidade do intento, que emprehenderam e de esperar que encontrem apo e ani majSo da parte de todos aquelles, aos quaes reconerem para fim tao pieiosa. Nesse sentido vo dirigir circulares. ADYOCACIA O co selheiro Dr. Manoel do] Nascimento Machado Purtella \contina no exer<:icio de si'/ j >profiss2o de advogado podendoj . ' 'ser encontrado em scu escripto-J j (rio a ra de Imperador n. 65,) i ( ) 1 andar, das 12 a 3 da tarde. | ) Clinfca medico cirurglca DO * Dr, Alfredo Gaspar EspecalditdePartos, molestias de senhoras e crancas. Resideucia Ra da Impcratriz n. 4, segonds andar. MEDICO HOMEOPATHA Dr. Balihazar da Silveira Especialidadesfebres, molestias das criancas, dos orgos respiratorio das senhoras. Presta-se a qualquer chamado para or da capital. AVISO Todos rs chamadas devem ser diriga dos pharmacia do Dr. Sabino, roa do BarSo da Victoria n. 43, onde se indicar su residencia. Consultorio medico- cirurgico O Dr Castro Jess, contando mais de 12 annos de escrupulosa observafSo, reabre consaltorio nes- ta cidade, roa do Bom Jess (antiga da Crus n. 23, l.o andar. Horas de consallas Do da : das 11 s 2 da tarde. De noite : das 7 s 8. as demais horas da noite ser encontrado n- eto travessa dos Remedios n. 7, primero por - tao esquerda, alm do por cao do Dr. Cisme- Oculista anas de cobre, iatao e ronzo ee d Golitzer Ufer n. 9 Berlm S. O. Espeefalldade: Construyo de machi- nas e apparellios para fabncas de assucar, destillacoes e re finac5e8 com todos os aperlecaamentoe modernos. INSTALLAQA DE: Engentaos de assucar completos Estabelecimento filial na Havana sob mesma firma de C. Heckmann - C. e San Ignacio n. 17. Unieos representantes Haupt Gebru'der EIO DE JANEIRO Para informacoes dijijamse ai Fohlman &C i Dr. Mattos Barreto, ex chefe da elni ca de olbjs do *r. HoHra Brasil e da policlnica geral do Rio de Janeiro e me- d.o aggregado do hospital Pedro II desta cidade. Consultorio, rna do Impera lor n. 65, 1- andar, das 12 s 3 horas da tarde. Residencia, Can.inho Novo n. 159. As operacoes sao feitas sem dor, meio da cocana. Consultas e operacoes, gratis aos brea. por po- bulista Aviso Dr. Ferroira da Silva, consultas das 9 ao meio dia. Residencia e consultorio, n. 20 ra Larga do Rosario. Dr. Coei Leus Medico, partelro e operador Residencia rita Bar&o da Victoria n. 15, 1- andar Consultorio ra Duque de Cazias a. 59. D consultas das 11 horas da manda s 2 d* tarde. Attende para os chamados a qualquer hor> telephone n. 449. Leonor Porto lina do Imperador o. 45 Primero andar Contina a ezecutar os mais dimecis figurines rccebid.is do Londres, Par, Lisboa c Rio de Janeiro. Prima em perfeicAode costura, cm bre-. vdade, modicdade em precos c fino gosto. Oculista ~" Dr. Barreto Sampaio, medico ocu- liita, ex-ebefe de clnica do Dr. de Wecker, mudou seu consultorio, do 2.* andar da casa n. 45 rna do Baro da Victoria, para o 1. andar da casa n. 51 da mesma ra. Consultas de meio dia as 3 horas da tarde. Residencia rna Sote de Setembro n. 3 A. Dr. Joilo Paulo MEDICO Especialista em partos, molestias de senhoras t de crianzas, com pratica as prncipaes materni- dades e hospitaes de Pars e de Vieana d'Auscria, faz todas as operacoes obsttricas e cirurgicas concementes as suas especialidades. Consultorio e residencia na r\ia do Baro da Victoria (antiga ra Nova) n. 18, 1 andar. Consultas das 12 s 3 hora* ds tarde. Tlepboae n. 467. S. R. J. SocieflaflB Recreativa JiraHit Sarao bimestral em 5 de Dezembro Scentifico q ie os convites para este baile acha- e a disposiedo dos senhores socios na secretaria da sociedaJe, tsim orno os ingresses em mo d Sr. (hesoureiro, os quaes devero ser procurados at o dia 4 de Dezembro. Previne-se qne nao se admitte uggregados. Recife, 25 de Novembro de 1886. Jos de Medites, 2o secretario. _IBMANDADE DE \. S. do Bou Parlo, erecta na Igreja de M, irm s rm geral, para no domingo 28 do corrente, s 9 hotas la minh, reunidos em assem l i ge- r'.l, tratar-se de negocio urgente a bem da r- mandade. O secretario, Custodio Manoel Theodoro Jnior. Conip.iiliiil'tnnsii) iiis d> Recife Olinda e Beberibc Asseuibl-i geral em c>atinaac'X> De ordem do Exin. Sr. presideute da assembla geral, convido aos senhor* s a cionistas pirase reunirein em assembla geral extraordimna, no sabbndo 27 do corrente mes, na aala das sessoes, o neio dia, na fnni do art. 63, 3 parte do re- gulamento n. 821, de 30 de Dezembro de l9z, afim de se tratar da approvaco da reformados estatutos, fiendo scieiites deque a reunido se effectu ir.i com o numero de accionistas que cjm parecer, da redacc >. Sala das ses -o i da companhia de trilhos urba- nos do Recife Olinda e B beribe, j2 de Novem- bro de 1886 O secretario, J is Antonio de Alm i la Cunha. EDITAES Juizo dos leiliis da fazenda na- cional Escrivao Reg Barros Perante o Sr. Dr. juiz substituto dos fetos da fazenda Alvaro Btrbalno Uch-ia Cavalcante J- nior no dia 26 do corrente mez, pelas 11 horas da maulla, depois da andiencia do me^mojuiz, se vender em prsca publica os bens segnutcs : Casa terrea com sotSoioteiro, sita rna de San- ta Theacza, cidade de Olinda, com grande quintal, arborisado, murado, com porto de madeira, > r- tencente a D. Cathanna Teixeira Lopes Cato, avallada por 60 >t Casa terrea de tijolo e cal n. 218 sito ra do Coronel Snassuna, com quintal murado e p rta que deita para ra de S. J-ao, freguezia de S. Jote, perteneente aos herdeiros de Aiierico Fran- cuco de Paula Meuczeg, avaliada por 1:500. Casa terrea de tijolo e cal n. 204 sita ra Im- perial com um terreno no oitio, quintal em aberto, sendo todo o solo terreno fireiro de Marinlu, per- teneente aos herdeiros de Z:fcnuo Amaro de Pa- rias, avaliado todo 250, sendo todos os bens ci- ma pendrados e vendidos para pagamento da fa- zenda nacional e custas. Recife, 16 de Novembro de 188">.--Alvaro Barbalh) U. C. Jnior. Wolfejos de Eduardo Baptista O club Carlos (ornes, propagador nesta cidade, dos so fejos de E luardo B.ptista, avisi as se- nh ires socios alumnos, e a quem interesar possa, que acaba d> lhe che club, no poder do S-. thnsoureiro. Secretara do club Carlos Gomes, em 24 de Novembro de 1886. 0 1- secretario, P C Casanova. Lyco de rlese Oflicios Dj ordem d > respeitavel irino direstor, fa^o publico a qu-m interea-ar possa, que em vista de algn, exp >sitores n> terem poiido acabar os productos que tcncionavam exp. r,e pedirem a esta directora a transferencia da abertura da sexta exposieo artstico industrial, u arcada para o dia 21 do cjrreufe, e como a directora visse que d'ah traria bem nao t aos expositores, como tambem exposic>, que se enriquecer de mais productos, houve por bem nao s a exposieo, como tamo m i aniiiv-rsari), d>-eignar pa-a o da 12 de Jez m bro futuro, espi-rand- que 03 seus esforcos sejam coroados do melhor xito possivel.* Secretaria Novembro de 1886 O 1 secretario, Jos Castor de A. Souza. "Edita! n. 17 Filbos de Mara Eugenia Dr. Francisco Jacintho de O Dr. E. Oaalan Bunnet Medico pal. Faculdade de Medicina de Paria. Condecorado com a me Jalha dos hospitaes. Socio correspondente : das Academias de Med cia do Rio do Janeiro e de Barcelona ; da So ciedade de Medicina pratica de Pars e da Sooie - dade Francesa de Hygiene, ex-director do Maseu AnatomoPatolgico da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, tem a honra de prevenir o pu- blico que durante a sua estada em Pernambacc Sea a dispo8co dos doentes que desejarem hon ral-o com a sua confianca. Chamad-se consultas de 1 s 3 horas da tarde ra do Mrquez de Olinda n. 51, 1.a andar: re- sidencia na hospedara de D. Antonio (Caminho Novo). Especialidades : moleutias das vias respirado ras coraeao, estomago, ligad), etc., molestias Dr. Fernandes Barros Medico Consultorio rna do Bom Jess n. 30. Consultas de meio dia i 3 horas. Residencia ra da Aurora n. 127. Telephone n. 450 Dr. Paula Lopes De volt* de suu viagem Europa, re-' abri seu consultorio ra do Mrquez de' Olinda n. 1.. j Especialidades : Melestias de creancae e j nervosas. Tratamentos pela electricdade (Electro therapia) Consultas : Da hora s 4 da tarde. Residencia : Ra da Soledade n. 56. Telephone* sin. .i e 498 ovas, e syphillttcas. COMMERCIO Holsa eominerclal de buco Pcrnam RECIFE, 24 DE NOVEMBRO VE.188. Aa tres Loras da tarde C'otacvu offldaes Jambio sobre Londres. 9) div. 21 7t8 d. por lf, do banco. Cambio sobre Pars, vista, 43:1 rt. o franeo, do banco. Jambio sobre tlamburgo, vista, 515 rs. por R. M.. do banco. O presidente, Pedro Jos Cinto. O secretario, Caudido C. (i. Alcoforal-'. '-%ctrm nBAYMAOB' ie 2 a 23 'dom d 21 8:036*070 U8*c65 8:214 Ex 23 de Novembro de 1886 Para o exterior No lugar inglez May Cory, carregon : Para New York, M. J. da Rocha 500 saceos com 37,5CO kilos de assucar mascavad >. No lugar inglez Pairy, carregararc : Para New-York, F. Casco & Filho 550 saceos com 41,250 kilos ae as3ucar mascavado. No patacho americano John S. D, carre- garam : Para Niw Yoik. J. S. Loyj & Filho 2,000 tac; s com 150,00u kilos de assucar muscavadr. - Para o interior Dr. Cernir aSNDIMENTOS PBLICOS M i de Novembro de 1886 ALFANiJEGA R <&o* anu 2 23 ti:* d< 24 (Lao* rmoT.BCiil LM 2 a 23 !du de 2i 888;447(33 21:J3057a 143.2 KJ ^57 4:U78.321 lc:a! H .! 21 Jon--v; laosmciAl. 21 23 . 2 n 23 03:778/508 148: t8* 1679 1,057:963*186 32.908 4.3 33:520*225 18.789*132 1.211,682 20.0.. ' No vipor fraucez Villt de Cear, carrega- rain : Para Santos, H. Burle & C. 660 saccoB com 3-3,600 kilos de assucar branca e 720 dit s com 43,201 ditos de dito mas?avado ; V. da Silveira 300 *accB con 18,000 kilos de a.uc;.r mascu- v do ; S. Guimardes & C. 150 saceos com 9,000 kilos de assucar branco e 850 ditos coa 5l,O.'0 ditos de dito mascavado. No brigU4 aas tnal Tsolina, carregon : Para o Rio Graode do Su!. S. G Brito 655 volom's'com 51,823 kilos de assucar branco e 126 ditos com 10,273 ditos de dito masca"ado. Na escuna diiiamaiquezj Aune Johai e, eurr.gou : Para Porto-Alegre, S. G Brito 328 barricas eom 31,-SOO kilos ie ascar bra-ico No patacho sueco Lisboa, carreparam : Para Pelotas, F. A. de AztVedo 2C0 b.irrieas com 15,624 kilos de assucar branco ; Arn.nm I - uios <5 C. 380 barricas com 37,6)0 kilos de assu- c ir branco e 70 ditas cora 7.93J ditos de dito mascavado ; T. de Azevedo Souza 175 barricus com 15,2'JO kilos de asucar branco e3 ditas com 3,HO ditos de dito maecavado ; M Canhi^HO barricus com 7,342 ki os de assucar branco e 20 dUs cm 2,078 ditos de dito maecavado. HfSDICO Tem o sen escriptoro a ra Duque de Ca- las n. 71, das 12 s 2 horas da tarde, e desu hora em diante em sua residencia ra da San- ta Cruz n. 10. Especialidades, molestias de se- nhoras criancas, telephone n. 326. No hiate nacional Aurora 2a, carregou : Para Baha da liraicao, J. J. Moreira 1 barrica com 160 kilos de assucar branco. No cter nacional Jcujuarary, carregou : Para c Nata', A K. Correia 5 ciixaa com 180 kilos de oleo de ricino. MOVIMENTO DO PORTO Navios entrados no dia 14 Havre por escala21 dias, vapor francez Ville de Cear, de 1,699 toneladas, core mandante E. Dupont, equipagem 42, carga varios gneros; a Augusso F. do Oliveira & C Rio Grande do Norte3 dias, patacho na- cional Flor do Jardim, de 100 to.ieladas, mestre Joaquim Jos dos Santos, equipa- gem 5, csrg-i teros do raangre; Viuva Liges. Tamabdnr o Rio Formo:) -12 horas, va- por nacional Mandah, de 222 tonela- das, commandante Mafra, equipagem 18, em lastro ; Companhia Pcrnarr.- bu ana. Navios sabidos no mesmo dia Santos Pata ho allemSo Antlope, eapitao J. Peters, cs.rga assucar. Parahyba Barca ingleza Alien .17. Ckaig eapitao Janes Jnbnston, em lasfr,'. Edital n. 766 Aptiragao da elei^o para um membro do consellig litteiario, que represente o pro fessorado Acba-ee designado, d ordem do Sr. Dr. ins pector geral, o dia 25 do correte, para ter lugar nesta rep votos para a eleiuo de um rofessor publico que represente o magisterio n) conseibo ltterario, sen do admittidos a assistir a esse acto, na forma do art. 7 das instruec^s de 15 de Maio do anno pas- sado, mas sem inte venci ne'le quaesquer pro- fessores pblicos q>ie se acharein presente?. Secretaria da Inetrucfi Publica de Pernambu co, 22 de Novembro de 1886.O secretario, Pergentino S de ..raujo Galvao. Secretaria da presidencia de Per- nambuco, t-l de Novembro de I88 2 secedlo. De ordem do Exm. Sr. Dr. presidente da pro vuch, fc> publico para os devidos effeitos, que ao proviinento dos ollicios de escrivao do jury e exeeuco enminaes do teimo de S. B uto,'ua comarca de Caru ir, concorreu nicamente, e no praso legal, o Sr. Manoel Goncalves deSiqueira. O secretario, Pedro Francisco Corre a de Oiiv eir. DEGLABAGOES Great Weslern of Brasil Railway ^ Pelo presente sao convidados os senhores aeco nistaa desta o.npnnhi i a virem recebar no escrip- torie centra', n estaca |do B.-um, a dee'tna qainta distrsbuicao da cautelas de juios, correspondente ao semestre nudo em 3') de Junbo de 1886. Kicife, 21 de Novembro de 1886. Jaeon Rig < y, Superintendente. Aracaj -Patacho Thotnaz G'rman. inglez (liare, espitilo ein lastro. MoDle Pi Portugnez 'Na'o tendo havido numero preciso de so- cios para a sessao d'assembla geral do dia 22 do corrente, de novo s3o convidados a se iv iinirem na cede social s 11 horas da mnnli de dia 22 do mesmo mez. Recife, 28 do Novembro do de 1886. Jos Yieira de Siqueira Ferraz, Secretario. tira 24 de (Mu- ta VAPORES ESPERADOS Merchant Cear Marinho VUconde Pernambuco b'.tpirito Sanio f'araii'tcnte Ipojuca Gir'mde d; Liverpool do nort; da Babia do sul do sul de New-York do norte Decrtubro da Europa hija h ju hoje amnuhi a 27 a 28 a 28 a 4 O absxo HCsign8rio, dispondo do regulamcnto 283 do decreto 17 de 24 d3 Outubro de 1883. ar- Jig projectad) pela mesma mesa, declara que dislate da presidencia da dita sociedade por moti- vos misteriosos. Kecif-, 16 de Novembro de 1886. Joao Guilherme Gouculvcs Lisboa. iDStiiuto Ai-c-hcologlco geogra lihici Peraumbucano, Q unta feira 25 do corrente, hora do costunc, i sessao ordinaria, tj cictaria do Instituto Arcbeologieo e Geogra- phico Pcruurr.bucano, 23 de Xovcmbro de 188 >. Baptista Regueira, 1* scrctaiio. Companhia de Beberibe Convida-se ao Sis. accionistas a virem rocibi o 77 dividendo na pripjrcAo 4^400 por aefao cojo pagara- nto te effectuar neste escripteno das 10 horas da minha u 1 hora da tarde, duriam-n- n: o u'timo deste mes, o ao depois aos sabba Kc.if', 14 de Novembro de 1886. O director secretario, Jote Eustaquio Ferrara Jacobina. O Illm. Sr. Dr. inspector deste Tliesouro, em vista do resultado do trabalho da com- missao enurr',gda, nos termos do art. 6 da iei n. 1,860, de liquidar os dbitos pro venientes do ualgamento e passeios d;sta cidadt-, manda convi [ar aos Srs. propie- tarios dos predios constantes da relajo infra, para dentro do prazo de 30 dias virem a esta r<-parteo recolher a impor- tancia do calcamcnto que de accordo com as leis em vigor foi executado pelo respe- ctivo empreiteiro, sendo que esgotado aquel- I- prazo serijo extrahidas as coutas para se cffectuar a cobranc.i judicialmente com a multa do dobro. Secretaria do Thesouro Proviocial, 23 de Novembro de 18SH. S"rvndo de scrotario, Manoel Marta de Araujo. Boa-Vista Ra da Aurora n. 69. Vis^ondessa da Boa Vista 150^001 Dita n. 73. Francisco Sergio de Mat- tos aoooo Dita n. 75. Jos Bernardo Galvao Al- ce forado 180OOO Dita n.77. Bacbarel Joao de Oliveira l&'fOOO Dita n. 83. E.taco de Olinda a Be- ben! e 90/000 Dita n. 85. Joaqnim Tertuliano de Mediaros 150/000 Dita n. 87. Tiburcio Valeriano Bap- tista 180,5000 Dita n. 89. O mesmo 195/00J CondedaBa Vistan. 3. Thomaz Tbi- mes 58*000 Dita u. 5. O mesmo 5830iiO Dita n. 7. Francisco Ferreira Baltar 180*000 Dtin. 9A O mesmo 180/000 Ditan. 9B. O mesmo 180/000 Dita n. 9. Pedro Rapozo do Amaral 9/0'JO D:u u. 11. Anaclrto P. da Mora Dita n. 11 A. O mesmo 18/000 Ditan. 13. O mesmo 27/001 Dita n. 15. L'inbeliua Candida de Aze- vedo e Silva 48/000 Ditan. 17. Dr. Bento Jote da Costa 300O0 Ditan. 19. O mesmo 70/800 Ditan. 21. Dr Chrstcvao dos San- tas Cavalcante 300J700 Dita n. 23. Dr. Manoel Clementino Carneiro da Cuuha 115/900 Dita n. 23. Ildefonso Vieira da Cunba 115^901 ita n. 27. 'Joao de Carvalho Raposo B. do Livraraento 120/00) Dita n. 29. BarSo do Campo Alegre 19j/0jO Ditan. 31. Dr. Christovo dos Santos Cavalcante 190/000 Dita n. 33. Jos Nabuco Ceaar de Araujo 7S/030 Dita n. 35. O mesmo 78/UO'J Dita n. 37 Dr. Simphronio CezarCou- tinho 78:0O Dita n. 39. Dr. Joao Paulo Monteiro de Acdrade 73*000 Ponte Velha n. 2. Herdeiros deRamp kes 36/000 Dita n. 4. Rufina Maia da Ccncecao Gomes 54/000 Ditan. 6. Bar.o lo Livram.nto 45/000 Dita n. 6 A. Bar3o de Moren is 120/00, Ditan. 8. Joaqui-n Antonio Pereira 95OO0 Dita n. 8 A. JlSo Bap'ista Sirooes 12/1 00 Dita n. 10. Antonio, tilh-i do Antonio da Silva Ferreira Jnior 36/000 Dita n. 12. Jos Francisco Pereira C- lao e outro 45/000 Ditan. 14. Mara Adelaide da Costa 45/0U0 Dita o. 16. Jos da Silva Braz 36/000 D.tan. 20. Manocl Francisco MOroira 36/000 Dita n. 22. Mara Z Cerina Dinz 32/400 Dita n. 24. Dr. Christovo dos San- tos Cavalcante 32/000 Dita n. 26. O mesmo 54/000 Dita n. 28. Dr. t-'ympbronio Cezar Coutinln 171/900 Dita n. 36. Manocl Corrcia Antuneg Villaca 75/000 Dita n. 40. Capitao Gabriel Germano de A. Montenegro 900"0 Dita n. 60. Dr. Joaquim de Oiiveira e Souza 451000 Dita n. 66. Luiz Fereira Raposo ."i 1/000 Oita n. 68. Manoel Antun s Ferreira , Villaca 63/000 Ditan. 71. Maria Ricarda de Souza Reg 3C001 Dita n. 80. Irmandade do Santissimo Sacramento de S. Jos 45/000 Dita n. 98. Baro de Cimbres Dita n. 53. Recolbimento da Gloria Dita n. 55. O mesmo Dita n. 57. O mes no Dita u. 59. Viuva e herdeiros de Mi- guel Felico da Silva Dita n. 61. Jos Gomes Coimbra Dita n. 65. Francisco Joaquim da Costa Fialbo Dita n. 67. 0 mesmo Dita n. 79. Symphronio Olympo de Queiroga Dita n. 89. Vicente Antonio do Es- pirito-Santo Dita n. 93. Fructuoso Martina Gomes Dita n. 95. Antonio Pereira Fernan- des dos Santos Dita n. 101. Luiz da Boa-Vantura Sa- lermo Dita n. 121. Dr. Joaquim de Oliveira e Souza Dita n. 127. Manoel Jos de Azevedo Santos D.t i n. 133. Irmandade da Va-Sacra da Santa Cruz Ditan. 137. Os menores, Olympo, Vi- nato, Francisca, Julia Mana Candida e outrs Dita n. 97. Miguel Francisca da Silva Reg Ditan. 135. France'ina Senhornha de M. Pinto Dita n. 136 Herdciios de Jos Fran- cisco Ferreira Cttao Dita n. 17. Roque Jacintho de Oliveira Souza Dita u. 102. Viuva e herdeiros de Jos An'.oniu da Coita e Si va Visonde do Albuqueique n. 136. An- na Vieira da Cunha e outros Dita n. 63. Jo; Francisco de S L -i- tto Dita n. 151. Antonio Pereira Mendes Dita c. 182. Antonio Antunes da Sil- va e outros Dita n. 69. Alexandrina Carolina da Cunba Dita n. 71. Dr. Antonio Francisco P- retti Dita n. 117. Antonio d Silva Azeve- do Dita n. 111. Candida Isabel dos San- tos Al ves Dita ii. 70. Francisco da Costa Morei- ra Alv -s Dita n. 98. da Cruz Dita n. 81. Sampaio Dita n. 97. Francisco Gonfalves da Costa Dita n 43. Herdeiros Je Rosa Th^reza da Cunha Dita n. 96. Jos Francisco de.S Lei- iilo Dita n. 156. Joanna Mil,tana de Jess Dita n. 168 Joan da Cuoha Moreira Alvcf Dita n. 170. Ji-io Baptista d'Olveira Dita n. 37. Jco da Cunha Soares Gui maraca Dita n. l\. Jos M. de Sonza Santos Dita n. 134. Lmrentino Wanderley Pereira de Lyra e outros Ditan. 160. Manoel Gomes de Mattos Dita n. 127. Manoel dos Santos Nunes de Oliveira Ditan. 174. Victorino Traiano da Cos- ta Fialho Dita n. 129. Manoel dos Santos Nunes de Oliveira Dita n. 106. Joanna de Jess Nunes Quaresma D.ta n. 131. Manoel dos Santos Nones de Oliveira Dita n. 162. Rosa Carolina V. dos San- tos Ramos Dita n. 132. Thomaz d'Aquino Chaves q ta n. 45. Viuva de Ztcbarias Lopes Machado Dita n. 47. A mi'sraa Dita n. 49. A mesma Dita n. 51. A mesma Dita n. 53. A mesma ita n. 59. A mesma Dita n. 65. Wenceslao H. de Paiva Dita n. 148. Vicente Autonio do Espi- rito Santo Dita n. 158. Viuva e herdeiros de Joo Pereira da Rocha Dita n. 114. Jos Domingues Codeceira Bccco do Fundi n. 3. Herdeiros de Risa Thtrcza da Cunba ito n. 4. Os mesmos Dito n. 7. O m sinos Dito n. 8. Os mesmos Dito n. 6. Os mesmos Dito n. o Thomaz Teixeira Bastos Dita n. 1. Porfirio da Cunba Moreira A Ivs Dito o. 2. O mesmo Caes de Capibaribe u. 2. Jacintho Pa- checo Pontea Dito n. 4. O mesmo Dito n. 6. O mesmo Dito n. 8. Beiir.ino da Silveira Lina Dito n. 12 A. Bario de Limoeiro Dito n. 14. Felippe Nery de Barros Wanderley Dito n. 16 A. Herdeiros de Jos M.Al- ves Ferreira Dito n. 18. Os mesmos Dito n. 22. Andr Rampks Dito n. 24. Antonio Joaquim Ferreira Pirto Dito n. 28. Jiao Jos de Amorim Dito n. 30. Herdeiros de Jos Marcel- lino G. da Fonte Dito n. 32. Dr. Manoel Arthur de Ho- landa Cavalcante Dito n. 24. Iguacio Barroso de Mello Dito d. 36. Antonio Henrique Rodri- gues Dito u. 36 A. Joanna Maria das Dores Dito n. 38. Baro do Lirramento Dito n. 40. Letpoldo Ferreira Martins Ribeiro Dito n.4 ) A. Joaquim de Guimao Coe- lho Dito n. 42. I. da Silva Ferreira Dito n. 46. Herdeiros de Andr Rampks Visconde de Goyanna n. 10. Joaquim de Azevedo Monteiro Ditan. 34. Joaquim Lopes Machado D.ta n. 36. Jos Ignacio Xavier Dita n. 54. Maria Carolina Ferreira de Carvalho Ditan il. Dr. Jos Rodrigues dos Passos Dita n. 49. Maria filha de Bellarmino do R-go Barros Dita n. 85. Carlos Antonio de Araujo Ditan 107. Silvino Rodrigues da Sil- va Campos e os menores orphJos, Pedro, Jos e Damio Ditan. 111. Olindina Joaquina Duar- te e Joo Joaquim da Costa Leite Dita n. 119. Francisco Ignacio de Souza 36/000 Ditan. 121. O mesmo 31/950 45/0OJ 36/000 30*600 30/600 45/377 105/000 63/000 72/000 105/000 41/400 54/000 45/000- 45/000 49/940 45/000 ' 33/400 111/000 45/000 30/600 28/800 27/000 . 36#000 31/OSO 36/003 54/000 30/000 36/00) 36/000 78/0OO 36/000 31/960 15/95G 31/950 36/000 102/900 36/0O0 70/950 45/000 45/000 36/050 45/000 40*^50 45/000 45/000 40/950 ' 45/000 45/000 45/000 40/950 37/250 21/500 36/000 37/350 37/350 36/OJO 36/000 27/000 40/950 40/950 36/000 14/400 14/400 14/400 14/400 14/4G0 14/400 14/400 14/400 36/000 36/000 45/00J 30/000 45/000 30/000 70/00O 90/OOJ 31/000 ' 45/000 120/000 150/000 4550dO 60/000 90O0O 34/O0O 60/000 120/000 45/000 '0/000 75/000 36/000 45*000 25/20!) 45/000 25/200 36/000 60/000 28/800 0/000 133. Manoel Eduvirges da de Aze- Dita n. Silva Dita n. 137. Maria Victoria vedo Varejio S.nta Cruz n. 28. Vicente Antonio do Espirito-San'.") Dita n. 36. Vicenta Teixeira Ba- cilllar Dita n. 38. Vicente Antonio do Espi- rito Santo Pateo da S ma Cruz n. 4. Joo Luiz Ferreira Ribeiro Dtta n. 6. O mesmo Dita n. 8. Luiz de Paula Lopes Dita n. 10 Francisco Jos de Souza Dita n, 14. Apolinario Carvalho c ou- tros Pires u. 94. Desemlitrgador Anselmo Francisco Peri-tti Hospicio n. 1. Francisco dos Santcs Neves Dita ii. 3. Jos Bernardo G. Aleo- forado Dita n. 11. Zeferino de Aimcida Pinto Dita n. 35. Tliereza Carolina da Fn seca Dita v. 49. Christovo dos Santcs Ca- valeanti 151 rao de S. Borja i. 28. Bemardno Ji s Monteiro Ditan. 49. Joanna Mara da Cn- c-icio 45/000- 36/000 36/000 40J950 45/000 45/0CO 45/000 72/000 51/000 45/000 165/000 120/000 223/O0O 51/030 186/000 36/000 180/000 165/000 '- t I ~ ' ILEBfVEl i Diario de Pernambiintyuinta--fe_ra ~5 de Novembro de 1886 5 Companhia de Edifcalo Gommuuica-Be bcb Srs. accionistas, que por de- liberadlo da directora foi resolvido o reeolhi- sneoto da quinta pr atacao, na razao de 10 p ir -oeoto do valor nominal das respectivos a :ccs, a qual dever r^aliaar so at o dia 5 de Dez praca da Concordia n 9. Becfe,5 de Novembro de 18S6. Gustavo Anlunes, director secretario. CONTRA FOGfl fhe Liverpool & London & Glob INSURRANCE COMY &c. (bni'iMiiA na si:.i mis NORTHERN7 de IiOndre e Aberdeeu l'aniin linniMcira (Oeiembro 1 88S) Capital oubsciipto Fundos accuroulados teecilA un ti nal t Dj premios contra fogo De premios sobre vidas De juros 3.000.000 3.134,34tf 577,330 191,000 132,000 O AGESTE, John. H- Boxwell Lt I C OllllERItOCIO >. I MIW1 AGESTE Miguel Jos Alvcs N. 7-RA DO BOM JESS-N. Seguro martimo- e trrreatrai Nectes ultimo a nica coaponhia tiesta pesca que concede acs Srs. segurad) s isesipjladf paga ment de premio em cada Sftimo ana?, o qae quivale ac dfoconto de corca^da 15 por ce_o em Avor dos segurados. lOUPAMllt PERNAMBtCANA DE *_Tegsco coste ira por vapor PORTOS DO SUL Macei, Penedo e Aracaj O vapor Jag'uaribe Commandante Baptista Segu no dia 29 de Novembro, s 5 horas da tarde. Recebe carga at o Idia 27. Encommendas passagens e diubeiros a fretc at i 3 horas da tai de do dia da sahida. ESCRIPTORIO raes Ja Companhla Peri&amhn cana n. 19 C P.-^IIIIv EN HKNMAt-KS- KIKM HAISITIM:* UNIIA MENSAL 0 paquete Gronde Conimandante Minier Espera-se da Eu- ropa no dia 4 de Di-z"mbro seguin- do depois da de- mora do costume para Buenos-Ay- res, tocando na Bahia, Ro de Janeiro e Monte video Lembra-se sos eenbores passageiros de tudas as classes que ha lugares reservados para est;. agencia, que podem tomar em q-.ialquer tempo. Previne se ao ssenhores recebedores de merca dorias que s soattender as reelamicoes por fal- tas nos rolumes que forein reconhecidas na occa- siao da descarga. Para carga, passagens, encommendas e dinheiro * frete: tracra-se com o. AGENTE Leilao Quinta feira 25 do corrate A's 10 borns Ra Estreita do Rosario n. 21 Di mi bilias de j icar-nd o de junco, cadeiras avulsas, matqui'io s, camas, espreguicadeiras, ca deiras de balmic i e outroa muitoa diversos mo- vis, gneros, quadros, eslie. s, copos, cbapos d Chile e de palha para senhora o outroa diversos artigos. Agente Modesto Baptista Lei'o MiguSte Lab He 9 RA DO COMMEUCIO 9 ijnued States Brasil Mail 8. 8. C O vapor Advance vapor {JOMPANHIA Imperial DE ECLROS costra FOGO EST: 1803 Edificio e mercadoriat Taxat baixa JFrompta pagamento de prejuitoi CAPITAL Ra. 16,000:000*000 Agenta BROWNS & c. S. S- Ra do CommercioN. 5 E' esperado dos portos do sul at o dia 9 de Dezembro depois da demora neceesaria seguir para Haranho, Para, Barbados, S. Thomaz e \ew Vnrk Para carga, passagens, e encommendas tracta- AGENTES O paquete Finalice COWHA FOCO Cortil British & Mercanlile CAPITAL C:OOO.OOo de libras sterllna A O E N 1 E S Adomsoii Howie &. fjinpanliia de Seguros MARTIMOS e terrestres fistabelclda em 1*53> CAPITAL 1,000:0001 SINISTROS PAGOS %t 31 de dezembro de IS4 Marititnos..... 1,li0:000$000 Terrestres,.- 316:000^000 _*Ra do C'omineren -_ Vondon and Braslllan Ba Limited Sua do Commercio n. 32 .traeca por todos os vapores sobre as ca do mesmo anco em Portugal, sendo ra "Lisboa, ra dos Capellistaa n 7 N- Porto, ra dos Ingleze.__________________ "SEGUROS MARTIMOS contra fogo Companbia Phenl- Per- nambucana Ruado Coinmercio n. 8 CMCO MaRMLHlS EM JABOATO I-Impresa UVIOIO. MENOES. i COELHO Aggregacao da i>rtistii-a troupe PALACIOS fiorprebendente unecito cm beneficio da insigne artista J11HITA PALACIOS SEN III ti. RAIN HA DO AR Quinta feira A do rorrete Lindos tr.ballios Dancas, Clcwns, etc. A's distinctas classes acadmica e coro- cnercial, a que ni dedica seu espectculo ; agradece a beneficiada. O espectacul> principiar s S horas. Os bilhetes a.ham se venda na Livra- ri Fran'-eza o no bilheteiro era Jboatao. Espera-se de New-Port News, at o dia 13 de De- zembro o qual seguir depois da demora necessaria para a Babia e Rio de Janeiro Para carga, passagens, encommendas e dinheiro frete, tracta-se com os AGENTES Ilenry Forsler C. N. 8 RUADO OOM-iERG-O N.-fe. ' andar r"----------------------------------:------------~ Companbia Bahiana de navega eao a Vapor Macei, Villa Nova, 1-enedo, Aracaj, Estancia e Bahia O VAPOR Marinho Visconde Commandante J. J. Coelho E' esperado dos nono aci - ma at o dia 25 de Sovembrn e regressar ijara os mec- imos, depois da aemora doeos - 'turne. Para carga, passagens, encommendas e dinheiro a frete tracta-se na agencia 7Ra do Vigario 7 Domingas Alves Ma heus Companbia IBrasllelra deie seoa Vapor PORTOS DO NORTE Vapor Espirito-Santo Commandante Joo Mara Pessoa E' esperado dos portos do sui at o dia 26 de Novembro, e seguir depois da demora in- dispensavel, para os porto . do norte at Manaes. Para carga, passagens, cucoromnndts valore eta-sena agencia PRAQA DO CORPO SANTO N. 9 PORTOS DO SUL 0 vapor Cear Commandante o 1.' tenente Guilherme Pa- clieco E' esperado dos ..^rtos do norte at o dia de 25 Novem- bro e depois da demora in- dispensavel, seguir para os p'-tns do sul. Recebe tambero Carga para t'anta Catharina, Grande d> Sul, Pelotas e PortJ Algremete mo- dic . Para carga, passgens, encommendas e valares rata-se na agencia PRAfA DO CORPO SANTO N 9. De fszpnda, mindesas, gneros de molhados, 9 barris de vinbo, 1 piano, 1 lustre de vidro para gas carbonice, mobilias. movis avulsos e inultos outros nrtigu8 no armasen) Ra de Pedro Affon$o n. 43 Agente Brito tilinta feira. 'ft do eorreu.e A's 10 1x2 horas____________ Leilao Da importantes movis, ricos e3pelhos para consolos, figuras de biscuit e jarros finos Sendo: urna linda robilia de nogueira, enta- Ibada e encorto de palbiuha, 1 f>ot, 2 dunqurr- qurs, 12 cadeiras d" guarnico e 4 ditas de bra- cos, 2 grandes capel ios com molduras douradas para consolos, -1 importantes figuras grandes de biscuit, 2 grandes jarros de baccarat, 2 escaria- deiras fin8, 1 tapete grande para sof, diversos tapetes para portas, 8 sanefas douradae, 6 pares de cortinados e 2 etagers. Urna importante cama trncela de Jacaranda, 1 bonito toilet de dito, 1 lavatorio com pedra, 1 bo- nita guarnico para lavatorio, 1 marquezao pira criaiica, 1 bcrco fingindo cama, 1 pequea banca para quarto de dormir, 2 meias-commoda de ama- re.1 \ sendo urna para crianza, l cabMe de colum- na, 1 cadeira-retn-te, 2 jarros e diversos cabides de mola para parede. Urna mobilia de junco enm encost alto, tendo 12 cadeiras de guatnicao, 2 ditas Je bracos, 2 di- tas de balanco, 1 sof e 2 consolos com pedra, 8 cadeiras de Jacaranda, 1 banca com estante para livroe, 1 armario, 1 serpentn i, 6 quadros de oleo- graphias, 1 guarda loue de amarello, 1 grande aparador com pedra, 1 meta elstica He amarello, 1 quartioheiro de columna, lavatorios de ferro, banquinbas de amarello, 1 tapete forro de quarto e 1 esteira para quarto. Seis mappas anatmicos, 4 figuras de gesso di- tas, 12 cadeiras de junco, 1 sof de dito, 1 mesa de carvalho entaihada, 1 poltrona entalbada, 1 rica espingarda de carregar pela culatra e outros mui tos m veis todos de gosto e bem conservados. Quinta feira. 25 do corrate A's 11 horas Na Ponte de Ueba, junto cstaco (casa do con- selheiro Jos Bento da Uunha Figneiredo) O agente Martina, autonsado por nma familia que se retira para o lo de Janeiro, far leilao dos importantes movis e mais objectos existentes em dita casa, os aunes se tornam recommendaveB pelo pouco uso que tiveram l'in trem especial partii da eatac.o do arco ,s 10 horas e meia, e dar transporte gratis aos con currentes do Ifculo, tocando em todas as estacSv's intermediarias. Leilao De different^s volumes com fazendas de lei, baptista e mariposa Sexta feira, A'S 'do rorrete lt horas No Agente Pinto armizem n. 6 ra do Mrquez de Olinda (Em continuadlo) 32 caixas com cerveja em garrafas e meias. AMA Precisa-se de urna, para cosiuhar e comprar para duis pess^as ; a tratar na ra da Roda n. 52, 2' andar. Precisa-se de um h mera de idade.serio e res- peitadoi, que sai oa trabalhar em sitio e vender na ra ; a tratar no Camiuho Novo n. 128. Na mesma cusa vndese um guarda-roupa muito bo- nito, vindo de lora, em peifeito estado, e nma mesa dejantnr, perfeita, de seis taboas, e tres malas para viagem. Le?lo De urna mobilia estufada, 1 cama nova de fer- ro cwm lastro de rame, guarda roupa, guardas vestidos, commo as, cama franeezas, marqu> zoes, espelhos grandse pequeos, 1 lote de taboas, di versas grades, portas, cazilhos, miudezas e diver- sas qnalidadds de bebidas. Sexta feira 26 do corrente A* 11 horas No armazem da ra do Mrquez de Olinda n. 1.0 POR INTERVENIDO DO AGENTE (fusmao Leilao De gneros, armuc&o e utencilios do estabeleci- mento sito ra do Coronel Suassuua n. 180. SabbadoSl do eorrente As 10 1|_ horas O agente Silveira, por mandado e com as9s- tenc:a do Ezm. Sr. Dr. Juiz de direito especial do commercio o a requerimento de Manoel da Pai- xilo Ramos contra Jos Fernandas Ramos, levar a leilao urna pequea armacao envidracada com balco, balanza, genero e utencilios. Precisa-se de urna boa da Aurora n. 8l, 1' andar. cosinheira : na roa Aviso Boaventura de Paula e Mello e sua mai Emi- liana de Paula e Mello, querendo negociar a sua propriedade sita na estrada do Cahenga, em Bebe- ribe, beranca do seu finado pai Francisco Martina dos Aujos Paula, convida a Maniel Theophilo da Costa ou a seu procurador, vir a povoaco de Beberibe n. 14, visto ter urna parte no dito predio. Beberibe, 25 de Novembro de W86. Boaventura de Paula e Mello. Furto Na madrugada de domingo 21 do corrente os ladroes subiram por um ferro da empanada da lojan. 90 ra Duque de Caxias e galgando a varanda, penetrarom p^r urna porta meia aberta, no 1- andar onde dormiam tres pessoas ; levaram um importante relogio de ouro patente inalez, de Chover e descobertc com cadeia dupla e escoleta do meemo metal c mais 10000 do boles de um collete e com tanta subtileza que nSo foram pre- sentidos. Gratifica'se bem a quem der noticias na mesma casa dos objectos i oubados. triada Precisa-se de tima criada para cuidar e andar com um menino de dous annos ; a tratar na es- tra da de Joo de Barros, sitio n. 27. Vende .se Leilao Leilao De uso um piano forte em muito botn Quinta feira 25 do corrente A's 11 horas Ns Ponte de Uclio* casa junto a eatacao onde haver um leilao de movis Pelo senle llarliiio Leilao Frean^ uto Quero precisar por fretam toneladas, procure no Recile, ru Duque de Ca- xiab n 78, loj de Antunio Iod;igues de Souza & O- que achara com quem tratar. Lisboa DnipfschinTilirts-GeselIsCnafl O vapor Pernambuco E' rsprrado do u" at 26 do corrente, spguindo drpiis da de- ora necesaaria para Lisboa c Uambnrgo Pa-a carga, pasagens e encommendas c dinhei- ro a frete tracta-se com os Consignatarios Borstehnann & C. RUADO VIGARIUN. 8 _ andar Segu com brevidadj a baica portugu'-z.i Pe- rei'ro Burgas para o resto da carga que falta, tra'a-se com Silva Ummaraes C-, ra do Commercio n 5. LEILOES Hoje, ?5, deve ter lugar o leiUode muit s c diffesentcs filtros e jarms para agua.___________ __Amanlia, 2, o de diFercnte volumes com fazendas fie le, tal coxo mariposa c baptista, e" 32 caixas-cont cerveja. ^^ ^____ Leilao Da importante phariacia o drogara tita a ra do Barao oa Victoria n. 25,^) rt n- centn a mnssa filida de J. O. L'-vy & C. Quinta (Vira 25 do rorrean AO MKIODIA O agcn'e Guinao aut ri-aio | or man 'a-11 di lllui. e Exin. Sr. juiz de direito dj commercio- far leilao da importante phatmuti. c drogara, cima mencionada com tojos os leus perteiices e accessariop, com assi-tencia do mearon juiz ; a re- querimento do IiIuq. Sr. Dr. curador fiacal da re- ferida mnssa. Settivfclra, _G do eorrente A's 1U 12 horas Na travesea do Corpo Santo n. 23 O agente Modesto Baptista competentemente autorisado far leilSoao correr do martello. para li- quidar, das mercaduras existentes no armazem n. 23 da traveisa do Corp-> Santo, taes como ban deijas, figuras de louca, tinteiro, boleas, doceiras, garrafas para vinho, leques de tartaruga e outras qualidades, globos, realejos de diversos tamanhos. brngalas. cbiruteiras, carteira, porta rooneis, cai- xas pira luvas, grande quantidade de bijeuteri, fl .res e plumas para chapis, rl ires c.m .conloes, boioes com tinta, tesouras, espartilbos, apparelhos de electro pla'e, bules de metal, verniz para cal fado, bonecas, pavios para candieiros, cordas para viola e para pescar, lionas de diversas qualidades, lapia, crayons, brincos e voltas de borracha, tocas para senbor ., botes, trancelim, lousas, agulhas de 0!80, fitas de seda, escovas para dentes e par cu tros misteres, luvs de seda e de pellica, appare- lhos para meninos o outras diversas qualida- des de miudetas e ferrageus Que esta rao a vista dos compradores e urna importante machina para fazer plisss. Agente Pestaa Leilao Sexta feira, do corrente A's 11 horas Xo armazem :\ ra de Domingos Jos Martina n. 38 por detras do Mente de Soccorro, rndenlo 7. mensaes ou 900 por auno, o qual cr entregue defiuitiva- mente, pn ter de retirar-se para a Europa por graves iueoinmodoa de aaude seu propretano ac- tual, servindo de bare a insignificante ofi-rta de 3:900, sendo ptimo o seu estado de conserva- Cao e vender-sc-ha livre e desembarazado de qaalquer onua. Ag Lite Pestaa Leilao Da importante barcaca D. PAUT1L\ com lotacao para 600 saceos, livre e desem- barazada de qualquer onus e prompta a Davegar. Mcvta-feira. ttt do corrente A's 12 horas cm ponto No annazm ra do Vinario Tenorio . 12 O r.genle Pestaa vender a excclent9 barcaca D. PAUTILA, que se ai ha tundeada a prac- da Concordia junto a ponte da Boa-Vista, servindo de base a offetta de 1:9504 que ser entregue aoSr. Florentino da Silva Pessoa nao havendo quem mais oflerec*. Leilao D.% bons movis com pomo uso, jarros, vi droj c una colleccilo do crotos Rendo : um i bonita mobiliu (le p.'io cafga a Luiz XV, toda inralhada, c?ntendo 1 lindo sof, 12 ca- deiras de guarnico, 4 ditas de bracas e 2 conso. los cem pedra mannore, 3 pares de jarros linos, 2 pares de lantern>.s, 4 f tagers, 1 cadena para des- canco com encost de lona, 1 rspreguicadeira, 1 cama francesa de pao carga, 1 lindo toillet fi igin- do bamb, 1 guarJa-vestidos de amarello, 1 com- meda de dito, 1 lavatorio. 1 rabide de columna, 1 dito de parede, 2 marqueioes e 1 bonita cama pura ernnea. Uina mesa elstica de 4 taboas, 2 aparadores de columna. 1 s< f de amarello, 2 banca, 12 eadei- ran de junen, 1 quartiulicin, liuca nc juntar, co- pos para agua, 2 fuicteirns de viJr.i, licoreiro, 1 poita-cognac, 1 galh.-t'iro, facas finas, garfos e colheres de metal pira cli a s pi, terno de ban- dejas, tumpas de rame e rouitos outros oijectos de gosto. Me\ta-eira. 2 do crrente A's II horas Ni ra August", uasa n. _4S O agente Martin-', autcrisxdo p^r urna familia que Be retirou para fru da provincia, far leilio do movei c mail (bjeetos existentes cm dita ca- sa, todos amito b ra couservados c tero vendidos au ncr do uvtrtcllo. Na mesma oecasiSo se vendero diversos crotos e alguna passaroa c.intadores. | Bom emprego de capital De sete castalias ns. 16, 18, 20, 22, 24, 26 e 28 Sabbado, Zl do corrente A's 11 horas Na ra do Imperador n 22, armazem O agente Stepple, autorisado por D. Mara Vic- toria de Souza, levar leilao as sete casinbas cima, sitas na Encrusilhada de Belm, defronte da igreja; rende 84 mensaes cada urna. Qual- quer informacao o mesmo agente dar. Ag-ente Pestaa Letti De movis, loucas e vi'iros, urna balieira, urna Uncha o um bole de taboa trin- cada. Segunda-feira 29 do corrente A's 11 horas Das embarcares cima mencionadas no caes em frente a Companhia Pernambucana Em continuado Dos movis, loucas, e vidros existentes no 2 andar do sobrado, silo ra de Mariz e Barros n. 2, os quaes sero vendidos por conta e risco de quem pertcncer no dia e hora aci na mencio- nado. Urande leilao De importantes movis, porcelana, crys taes, 1 piano de cauda do fabricante Pleyel, ricos espelhos, colheres de sopa, cha, conchas e salvas tudo r/e prata e tambem passaros importantes e vinhos. ''erra lei ra. 3o do corrente A's 11 horas Na ra da Aurora n. 100 (Santo Amaro) Sala de inlla Urna riea mobilia de jcara da a Luiz XV com 1 sof, 4 *deiras de braco, 12 de guarnico, 2 dunkerques com espelhos, 1 piano de cauds, 1 ca- deira estofada para o mesmo, 1 quadro grande com a vietavde Loudre, ditos ovaes de madeperola cora vista le Pariz, caetas de seda, repjsteiros, eacarradeiis finas, lindas figuras de biscuit, jar- ro) de bacart, repucho de crystal, 1 lustre para vtllas. Piimi'lro quarto Um guarda vestido do migno com duas portas com espelhos obra importante. 1 toilette de mogno com pedra, 1 lavatorio com pedra, guarnico para o mesmo, 1 commoda de Jacaranda, 1 secretara para senhora. 1 banquinna de mogno para costura, 2 espelhos com movimento. Segundo quarlo Urna importante cama de Jacaranda, 1 com- moda, cadeiras, 1 toilette, tapetes, ciUdes, 4 lin- dos jarros, etagers. Tercclrt quarto Urna cama de mogno para casal, 1 dita de ama- rello, 1 lavatorio de parede todo de porcelana, ca- deiras de Jacaranda, espelho, 2 bauquinhas de megno com pe Ira, 3 cminhas para enanca. Sala de jamar Quatro aparadores obra de gosto, 1 mesa els- tica, guarda-lonja, 12 cadeiras de junco, mar- quisas, cadeiras de bataneo, de junco, 1 impor- tante apparelbo de porcelana dourada, 1 dito lnuca coinmum, dito para cha, copos, garrafas, fruc- teiras de vidro e de pedra, facas, garios, 4 gran- des salvas de prata, colheres de sopa e cha, dita para arroz, dita para peixe, concha, paliteiro tudo de prata e alguna viuh >. Solea Uib sof, 2 consolo, mesa redonda, cadeiras imitando bamb de abrir e fechar, 1 guarda-rou- pa, 1 secretaria, 1 cabide, lavatorio com guarai- cao, porta toalba, e outros muitos movis que s- tariti patente no acto do trillo. Canarios o ioperio, sabios corrupies e outros mais. O agente Stepple, ccmp vincia, far leilao no dia e hora cima irenciooa- di's de todos oa objectos existentes em casa de sua mcradia tua da Aurora n. 109. A's 10 1/2 horas partir um bond que dar paa- sagem gratis aoa concurrente. um telheiro de zinco o um moinho de pedra do Por:o jara moer milho. urna masseira, nma ten- dedeira, um torno de ferro, urna bomba espirante, urna porco de madeira para cocheira e um balco, tudo barato ; no largo da Santa Cruz n. 16. Caixe o Juasileiro Precisa se de um caixeire com bist^nte pratica do molhados ; na ra de S. Jorge n. 89. Costureira Paga-re muito bem a urna costureira que saiba fazer vestidos por figurino ; a tratar na ra do Imperador n. 45, 1 andar. Caixeiro AIuga-se a casa da ra nova de Santa Rita n. 19, a da travessa da Fundico n. 8 ; a tratar na saboaria ra nova de Santa Rita. Caixeiro Precisa se de um menino com pratica de mo- lhados ; a trata na ra Imperial n. 158. Al liga-se para recolher algod&o ou entro qualquer genero o predio da ra da Moda n. 35 ; a tratar na rna Primeiro de Marc n. 20. Cozinheira Precisa-se de una ama para cozinbar; no ? andar da rna Duque de Caxias n. i% por cima da'ypograpMaditDaroi. r_. PASTILHAS De ANGELIM &MENTRUZ 3 r_o as ea 0 Remedio mais effica e Seguro que se tem descoberto ale hoje para expe'lir as ion brigas. ROOHIAVOL FUERES *s es es C_) es cr os Pastilbas vennitugas de Hering o melbor especifico contra vermes : deposito cen- tral em casa de Furia Sobrinho & ('... ra do Mr- quez olinda n. 41, Pillas pnrgaYas e depurativas do Campanha Estas pilulas, cuja preparncao purameute ve ^etal, tcem sido por mais de 20 annos aprorcitada com os melhores resultados as seguintes moles- tias : afiecces da .elle e do figado, sypbilis, bou bes, escrfulas, chagua inveteradas, erysipelas e gonorrbas. Hoilo de utal-aa Como purgativas: tome-se de 3 a 6 por dia, he- sendo-se aps cada d3e um pouco d'agua adoca- da, cha ou caldo. Como reguladoras : tome-se nm pilula ao jantar. Estas pilulas, de invencao dos pharmaeeuticos Almeida Andrade ce Filbos, tcem veridictum dos Srs. mdicos para sua melhor garanta, tornndo- le mais rccommeudavei, por serein um segure purgativo e de pouca dieta, pelo que podem ser asadas em viagem. ACHAM-SE A' VENDA Mi drosarla de Parla Sobrlnho t *( BA DO MRQUEZ DE OLINDA 41 AVISOS DIVERSOS Aluga-se casas a 8*000 no becco dos Coe ihos, junto de *. Goucallo : a tratar na ra da Imperatriz n. 56._____________________ Aluga se os andares superiores do predio n. DI ra do Imperador, com excellentes accommo- dscea para familia : a tratar com N. I. Lids.touc, ra do Commercio n. 10. _____________ Aluga-se em Olinda, ra de Mathias F'cr reir, urna bo* casa novamrn'e reconstruida c com ajua caualieada ; trata-se no Recife, cusa n. 23 ra das Cruzes ; chaves para ver, em Olinda, ra da Ladcira da Ribeira, .cartorio do escrivao Thccdomiro n. 16, o ra de Malhiaa Fer- leira, lojn de barbeiro n. 31._______________ Aluga-se o 2- andar n. 31 c o nrmasem n. 39 ra do Imperador ; a tratar com Luiz de Moraes Gomes Peneiri. Aluga-se a casa terrea n. 42 ra da Ma- triz da Ba-Vsta : a tratar em Fra de Porta?, ra d.j Pilar n. 5'!, I&vrna. . Os biiixo ai aguados participara ao publico c o ciirp-i commeiciat desea pra^a, que utst.i dita dissolverara aa igavclmente a sociedadu que gyrava sob a firma de Lima & Sumpaio, sahiudo o socio isampaio satisfeito e p-igo de teus lucio, ficando o activo e pasaivo a cargo do socio Liinn, que contini coro o mesmo nngocio, a gyrar aob a firma d-! Jos Rodrigues Lima & C. Uecife, " de Novembro de 1886. Jos Rodrigues Lima. Ruy.nuudo A. de Siinpaio. Aluga-se n preiii i h._ aa ra do Commercio, onde foi o hotel do f Un vera : tem tres sndi res, granies r.ccctnraodaco's, e3t Compl-I i.;n n'e icsuurad-, s.ndj proprio, r.cla 6ua magnifica po sicao, para um graude hotel ou eseriptorio cora- inercia! ; a tratar na prac'i da Concordia n. 11. ^luga-se a casa terr. a n. 149 a ra da Au- rora, ttndo muitoa commodo, sitio, viveiro, arvo- redos, e quartoB (ora ; a tratar na m s na ra nu- mero 15!. Sil Ma PARA TIKGIR A * i! i > j cabellos Pre.'isa-se de um pequea de 14 16 anuos de idade, para taverna ; a tratar na ra do Rangel numero 9. IMULSAO DE SCOTT DE OLEO PURO DE Figado de bacalho COM llypophosphitos de cal e soda 4pprovada pela Junta de Hi- giene e.antorisada pelo governo E' o melhor remedio at hoje descoberto para a Hulea lironeliiles. esrioiiliulno, ra "Iiiin. anemia, ebilidade em geral. deDuxoN. toNNe ehrotaica e alTeecAea do peilo e da garganta. E' muito superior ao oleo simples de figado de oacalho, porque, alm de ter ebeiro e sabor agra- Javeis, posaue todas as virtudes medicinaes e nu- ntivaa do oleo, alm das propriedades tnicas reconstituintes dos hypophospbitos. A' venda as irogarias e boticas. Deposito em Pernambuco Ao bello sexo O Pedro Antunes & C,. sempre presanroso ea agradar aa Exmas acaba de receber grande va- riedade de delicados artigos para presentes, desde 15 at 5(0. Completo sortimento de meiss lisas, arrendadas, bordadas brancas e de cores para senhoras e me- ninas. Lindos broches 'c pulseiras de phantaeia com inreripcao. Bonito sortimento de fitas largas o cstreit.s e tambem de bicas brancoepretos e de coie. Commodos e bans espartilbos para todos os pro- cos deade 4rf at 15*. E' a OVA ESPERAN- a, 63ra Duque de Caxias. Grande rovoliif infantil Novos e ineressantcs brinquedos para crianca. 10,000 calungas de fclha e madeira, grandes e pequeos para todos os precas, tambem algune instructivos sobre figuras te geometra. A elles o tempo proprio. Particularmente ao sexo feio Econmicos punhos e collarinhos de Selloloide modornos, novos e bonitas, conservando se limpcc por espaei de 3 inrzes. Vale a pe a Bods e commodos suspensorios de seda e linho. Bonitas e finas meias de escossia de ein e cruas. Para , nT esqueeer o Pedro Antunes S C. 63la D-iu de Cailas--63 Criado Precisa-sc de um criado para cusa de famil a. dando-se preferencia a escravo ; no caes da Com- panbia n. 2. Jos baptista Marquen Dlan A's 7 1|2 horas da u anua do dia 26 do corrente mez, na matriz de Santo Antoni >, reeam-se misaas pelo descanso eterno de Jos Baptista Marques Dia, stimo dia de seu prematuro passamento. loft l.nuriano Tavares Cordeiro Mara Augusta Vaz de Olive-ira Tavares Cor- deiro convida aos parentes e amigos do seu finado marido Jos Franoiaca Tavares Cordeiro, para assistirem urna misja, que par alma do mesmo finado, manda resar na ordem terceira de S. Franeisce, no dia 25 do carrente, pelas 8 horas da manha, 2" nnniversario de seu paseamento.______ Na ra Ja Sobdade criada que 8'ja peiita. IHada 50. precisa-ee do urna Feitor Precia-se de um illa- para u n sitio em Bebe- ribe ; a tratar no caes da Comnanbia n. 2. iL As 100:000X000 BILHETES GARANTIDOS 23raa Primeiro de Nar^o25 Da 10.a paite da Ia lotera da provincia, veoderam Martina Fian <& C, os seguin tos premios gi-rami les : 11,884 lOU:0O.^O0a 5.7G3 1;000000 22,039 ^0:0 0-ViOO 12 424 OOOOO 18,240 4:000OO0iU,93_ 00.000 10,115 2:0005000:7,461 5005000 14,774 2:00OSu0O 10:413 500000 7,42-S 2:0006000 17.901 500OOO 15,923 1:1 .'\2CA 50000 0,362 1:0 10,344 500:>000 18,556 1:000*0 Aolia-sr; venda os afortunados bilhetes garantidos da 1 1 a parte da mesrpa birria, que se estrahira quinta feira, 25 do cor- rente. Prccoa 1 vig'ssimo I4OOO Gal porc de too* par cima 1 vigessirco 900 Antonio Jos de Paita Eduardo Floro de Pai va, sua mulher c fiihos, Joao Jos de Paivae e sui inulher J ao Jos de Paiva Juniur, Alalberi Jos Oe Pai va e Fer- nando Jos de Paiv-.. filli.i, ora, netos, irmSo, cunhado c iobrinbos d Antonio Jos do Paiva, fallecido na cidads do I\ rto a 26 d Oatubro, msndain no dia 26 do corrente (sexta feira), s 7 1|_ horas da manda, na matriz de.Santi Antonio, resar urna ir.ls-a p. r alma do finado, trigsimo dia do sen fallccimento. Convidam seus amigos e paeutea para este tiito de caridad-, quem des- de ja, se confessara agradecidas iNanel Anguila de S e -tlbu- qnerqtic O Viswnde e Viscoud.sta do Tabatinea, sen- tidoa pelo f_! cimento de sua presada irm e cu- nbada, Isabel Augusta da 62 o A lbtuiuerqne, mandar celebrar na igrtja la Boa-Viagem lun . iniasa no sabbado 27 d > corrate, pelas 8 horas da manila, s.'timo dia do seu traspuso. Annn Fi'itiii'iocn do Reg linrron Pabio lino, saa espasa o tlhos, ooovidam a seus amigos e parentes pira assistirem a urra misaa na matriz_da Boa-VUts, e 7 1[ horas d i maulla do dij 27 d corrente, p.-lo eterno repeuso de ma sngra, mi c av ; e desde ja agradecem a pessois que coucorrerem a es;e acto do reli- g::1 '. < "'-3 laoureiieo Lnnrentino Cenar de Hcnric Manee! Mirtina : Am 11 ., tiuita Rita, Cnu- la Martios Cesar de Amortm p aeua filhoj. e mi dan a tolos os setu parent< a e oaiigos para aaais- tirem as miacas que mandara reear na matriz da. Boa-VU, a 7 horas da manha do dia 26, par alma do teu primo, com adre e amigo, Lourenco Laurent no Cesar de Mcneies, setim.0 dia do seu fillicimento. D.-sd- apresentam os seus pro- ' testos de gratio toaos que e dignarem eon- correr com &ua preseuca a esto actt de caridade e rcligiao^_____________^_^_____________^__ ra * -v t . 1LEGIVEI v .;-" -,.,r>V" . I y I r *- >> 6 Diario >9> c i* CONTRA SEZGES cuMUMMiEiTreco' , as FebresInernii:V;i'S itteJtscBiliosaK Maleitus os ( f T . too* R C a inri Alufc d-se o segundo andar da casa a roa da Aurora n. 81, jspto a estaciio da estrada de ferro de Olioda ; tratar na ra do Commercio a 15, eseriptorio de Sebastian de Barros Barrete Alujase So n. 140 ra Imperial, proprio para ea- ,belecimeato fabril : a tratar na ra do Commf r- tio n. 34, com J. L de Medeirm K-go Aluga se barato Ra do Bom Jess n. 47, 1 andar. Bu de Lernas Vuh'itinai 4, com sotio - Largo do Marcado u. 17, I ja com agua. Ai casasda ra dr- Coi eme' Suaasuna n. 141 Largo do Corpo Santo n. 13, 2." andar. Boa da Palma n. 11. Trata-se na ra do Commercio n. 5, 1* andar eseriptorio de Silva OuimarSes & C. Ahiga-se barato O sitio da ra de S. Miguel n. 99, em Afogados. O sitio travessa do Motocolomb n. 4, em Afogados. A casa ra de S. Jorge n. S>6, no Recife. A casa pequea no boceo do Fundi n 5, na Boa-Vista : a tratar na ra de Santa Thereza numero 38. Aluga-se a casa de sota ra do Conde da Boa-Vista n. 58, com bastantes commodos, agua e gas ; a tra- tar na mesma ra n. 91, padaria, ou roa da Ca- deia do Recite n. 60. a casa n. 3 em Bcbcribe M. Reg. Aluga-se a tratar coro J. I. de Aluga-se 0 sobrado de um andar e solio 4 ra -lo Mrquez do Herval, travesea do Pocinho n. 33 : a tratar ao largo do Corpo Santo n. 4, 1 andar. Ama Precisa se de urna cosinbeira para casa de pe- quen* familii ; a tratar na estrada nova de Ca- zan g, no sitio do Sr. Valt nca, ou no eseriptorio. d este Diario Ama Precisa se de duas amas, sendo urna pa- ra cosinhar e lavar e outra para engem mados 9 outros stvcos de caaa de pouca familia; tratar na ra Duque de Casias n. 42, 3o andar por cima da typogrsphia do Diario de Pernambueo. AMAS Precisa-se de duas amo, urna para cos ihar e outra para andar com enanca ; na Capunga, ma do Dr. Joaquim Nabuco n. 3. Ama Precisa-se de urna ama para cosinhar, p"ra ama familia de quatro pessoas ; na ra do Tor- rea n. 36, 3- andar. Ama Oflerece-oe urna senbora para cosinhar, pira casa de pequea familia ou d.- rapas solteiro, pr>' ferindo-ae p->rt guez ; na ra da Conquista nu- mero 27-A. Ama Precisa-se de ama ama de meia idade da Aurora n. 18/. na tur AMS8 Precisa-se de liin.B amas, nma para engommar e OU'ra para soii ) r ; na ra do Hospicio n. 81. Ama Precisa-se it urna ama para lavar roupa de duts n-ssi-a- : na ra velha de Santa Rita na mrro 69 1 11 Precisa-se de urna, para o servido de casa de potra familia: na ra do Cotoveilo n. 40. Casa em (linda Aluga se nma caa no paroo de 8. P>-dro n. 10: a tiatar na ra di Bario da Victoria a. 3. CHO 'ADEll -.., mar a vas opjharias Catar? 1.. fnico da bsxiga, Irrita, c a u canal de nutra, ka '9* uas dr o rstate, l*tcoC::j"cla da Urina, Are.r, na urina, ate. 8 WA W Puainiaceutico-Chimlco, _*25J*i "* cwncuofa. I*. FARIS Luz brilhante, sem Fumo OLEO AROMTICO Hygienico e Econmico PARA LAMPARINAS MAET1NS* BASTOS Pernatnhuco NUMERO tELEPHONICO : tt 3S Agua florida.- Extrabida de flores bra- sileras pelo seu delicado perfume, suavida de e suas propiedades benficas, excede a tudo que neste genero tem apparecido de oais celebre. Tnico americano.- E' a primeira das preparaces para a lonservacao dos ca- bellos. Extingue as caspas e outra 8 mo- lestias cepillares, faz natcer es cabellos, impede que embrsnquecam e tem a grande vantagem de torm-r livres de habitantes as cabecas dos que os usam. Oleo vegetal- ~ Coropcsto com vegetal innocente, preparado pera amaciar, for- tificar e dar brilho aos cabellos. Agua denfricia. Excellente remedio contra a carie dos dentes, fortifica as gen- gives e faz desapparecer o mo balito. Vende-se as prncipaes casas desta ci- dade e na fabrica de leos vegetaes ra da Aurora n. 161. TELEPHONE N 33 LOTERA r y-*i Tricofero de Barry Garante-so que faz nas- cer ecrescer o cabello ainda aos mais calvos, cura a tinha e a caspa e remove todas as imperezas do cas- co da cabeca. Positiva- mente impede o cabello de cabiroude embranque- cer, e infallivelmente o torna espesso. macio, lus- troso e abundante. 'VAlUtC Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula ori^iual usada pelo inventor em i9t\ E'o nico perfume nowun- do que tem a approvacilo oficial de um Governo. Tem duas vezes ni rus fragrancia que qunlquer outra e dura o dobro do tempo. E'muito mais rica, suave o deliciosa. E' miulo ruis fina e delicada. E' maie permanente e agradnrel no lem;c. E' duas vezas mais refres- cante no banbo e no quarto do dooii'.t E' especifico contra a frouiidao e debilidade. Cura as done de cabeca, os cansacos e os deamaios. larope le VWa e Beuter No. 2. auto di fsai-*. Dirois de vsl-9. Cura positiva t radical de todas as formas da escrfulas, Syphili, Feridas Escrofulosas, Affecc5es, Cutneas e as do Couro Cabel- ludo com perdono Cabello, e de todas as do- encasdoSangaeJPigado, e Bins. Garante-a que purifica enriquece e vitalisa o Sangns restaura e rene va O sy atena inteiro. *> w* SabaoGoratiTOdeRenter Para o Banho, Toilette, Crian. cas e para a cura das moles- tias da pelle de todas as especies a era todos.- os periodos. Deposito em Pernambueo casa de Francisco lanoel da Silva & C. IMadenK iselle Cotinha Ainda esntinua ua ra do Imperador n. 55, 2- andar, onde suas amigas e freguezas podem eu- contral-a para confiar Iho .os trab'i:h..-, que como modista desempenba, crnii sejam, toilettes peii- teados de todo gosto, de sreorde ro:r os buri-ir * modernos MINAS-GERAES 600:000^000 2O0:000S0O0 100:00OS0O0 1,3913 PREMIOS! 0 |irl;iilor de I tigesim ilcsln loleria pule tirar: 30:006$000 CORRE HOJE 25 BILHETES A VENDA DA FORTUNA 36"Rua Larga do Rosario-36 i Tornera nota Trillios para engenhos WAGONS PARA CANNA LocoDiotivas Machfi'lsmrt completo para en- gentaos de todos os taannos Systema aperfeicoado Espcifica^des e preqos no eseriptorio do* agentes Browns & C. !. 5-Rna do Commercio N. B Alm do cima B & C tem cathalogosoe mu'l eimplementosuecessarios agricultura, come ambem muchinas para descarocar algodo, m- ahos para cal, trigo, nrroz e milho; cerca de fer- ro galvanisado excellente e mdico em preco, pea- soa nenhumu pode trepa;-a, uou mal que- bral-a. Compras por atacado O Polloral de Cambar tem precos especiaos pura acuelles que compra- rem grandes portoes. Distribu m se imuressos que m es pedir, eontendo as condices de vendas: na ruado Mrquez de Olinda v. 23, drogara dos nicos rgentes e depositarios geraes Francisco M. da Silva & C. Cascas de canellciras Compra-se qualquer quantidade no armazesa de Guimares & Valente ; Corpo Santo n. 6. Bom negocio Vende-se urna taverua em bom ponto, regatea- do fOOl inensaes, e o motivo da venda seu done ter duas ; f-.z-3e todo negocio em vista de bSo ter quem tome conta : trata-se na ra Vidal de Negreiros n. 21. Criado Precisa-se de um criado Victoria n. 9. na ma do BarSo da VERDADEIRO T TI f.VLiauID0 PURGATIVO LJj U 1PILULAS AieitRNI PHAIIM A@Og @TTIM KHBBI DE LS B0T Os Purgativos Lo Roy justifleam sua reputago secular'e sua superjo- ridade por niilhares de curas; hoje sao adoptados por toda a parte, de preferencia a qualouer outro para cura rpida e pouco PIRGATIF LE ROlV'-^eJ-osa da? TuimiM fiiUTivi n com txutHhS MOLESTIAS CHRON3CAS mal conhecidas, mal curadas, e consideradas sem "razao como incuravefe. Nao existe medicaco mais tfflcaz contra os humores, pituitas ou biles alterada que provocam ou entreteem estas tongas affecroes; nao ua reconslituinte mais enrgico contra as reincidencias. Afim de evitar as Contrafa?3o3 : Se dees recusar como mefficax ou ptrigoto qualquer Purgativo 'Ij Boy liquido ou em pilulai que nSo lahit da l si rPharmacia Cottin, genro do Orurgiao Zie Bou { Rae de Seine re nao tratando a atngwtura ao lado tobre o rotulo. P.A.RXS Aos 1.000: 200:000*000 100:000|000 GRANDE LOTERA DE 3 SOBTEIOS Em favor dos ingenuos da Colonia Orphanologica Isabel DA PROVINCIA. DE PERNAMBUGO Extraccao a 15 He Dnin i 1836 0 thesoureiroFrancisco Goncalrcs Torres VIIVHO E GRAGEAS mm VIVEN T extracto natural de figado de BACALHAO I Premiado com medtUhas de Ouro e Pratst f PELA ACADEMIA NACIONAL Ordenad.* no hospitae de Franca, Amrica, Inglaterra, ButnU, Mi Administrar sob forma mu facii e agradavel todos oa elementos curativos do ola I evitan lo assira o ebeiro e sabor nauseosos d'este ; alem d'isso esta preciosa prepara*la tem urna superioridade incontestavel sotare o oleo porque pode ser osada durante oc grandes calores em nuanto o uso daquelte impossivel, tal o eminente servico prest* pelo Ooutor VIVIEN; a experiencia tem confirmado o bom xito d'este producto. Exigir a firma do inventor H. VIVIEN em duas cores ao reda.'' do crgalo de oada garrafa com o Sello de uniao dos Fabricantes o, boulevari Strasbourg, tm PARS. . Attcnsao No 2.o andar da ra de Imperador n. 55 iffcre- ce-se urna pessa ao cerpo commercial desta pra- i ca para no centro das provincias de Alagoas ao Rio Grande do Norte, promover qutlqucr cobran- liquidaco, etc., pois j e t nisto versada ba mui- ys tempo. Deixa de mencionar os nomes dos ne- I gociantes desta praca de quem tem feito cobranca, i pata nao ser to extenso. Est prompta para dar seu fiador, se tanto Ihe for exigido. wwwvwimwwvKViww'vt Criado Precisa se de um criado de 14 16 annos ; a tratar na ra do Commercio n. 44 Bazar de passaros Han do Bom l<.n. n. s Neste eslabelecimenco eucoutra se sempre gran- de sortimrnto de especiara paEsaros e gaiolas, nacionaes e estrangeiras, fruc'as de diversas qua- lidades, balaioboa para aiohns di! canarios do imperio, jarros e cestos de timb, tn-balho muito aperfrigoado, a saborosa pimeuta em conserva em linde s fraquinhos viod ros, que se tornam enfadonho mencionar, tudo por precos midiccs. M.inde e Tlgor PAEA TODOS QUE FIZEKEM L'ZO DAS P1LU- LAs ANTI DYSPEPTICAS E REGULADORAS DO VENTBK. Preparadas por Bartholomeu & C*. E8t-is pillas, coja formula nos fo con- fiada prlo d8tncto loco desta cidade, o Illm. Sr. Dr. Caraeiro da Cunha, sao ap- plicadag com o melhor xito contra a fra- queza do esotngo, pris o de ventre, en- g.Tfitamento do fgadn o ba^o, anemia, t'ntiraa hernorrhoiilai s, etc. ct:. Ellas n3 causara o menor vi xarr.e ou der no cstomugo, produzindo sua n:c8o eperativa branda e suavemente. NSo prrstam as forca?, era abatera o espiito, antes pelo entrao dao alent, des^nvolvera o apetite, do maior vigor e r.-atituem aos doentes su s priiiiitivas tor- cas, cencorrendo assim para o completo restab<-lcimento da saude. DEPOSITO EM SUA PH A KM A CA RI7A LARGA DO EOSAKIO N. 34. Purgativo Julien C0NFEIT0 VEGETAL, LAXATIVO E REFRIGERANTE contra PRISO DE VENTRE Approvado pela Junta central de Hygiene publica do Brazil Este purgativo excuioamene vegetal se aprsenla sob a forma de um confeito asra- davel, que purga com suavidade sem o menor inconnnodo. E' admiravel contra as affecgoe.s do estomago e do figado, a tcfwi'cia, bilis, pituita, nauseas e gazes. O seu efleito rpido e benfico na enxaqueca, quando a cabeca est pesada, a ocu utnanja, lingua suja, falta o appetite e a comida repugna, as inchacoes de ventre causadas por in/lammacao intestinal, pois nao irrita os orgos abdominaes. Kinfim, as molestias de pelle, usagre e couciisdes da infancia. O Purgativo Julien resol ven o difncil problema de purgar as creaneas que nao acceitam purgativo algn, pois o pedem como se fosse urna pastilha de chocolate sahida de confeilaria. Deposito em Paris, 8, Rna Vivienne, e as principacs Pharmacias e Drogaras. CREME 0SMHEDIA, SABONBTB, BXTBACTO\ AUCA DO TOUCADOR POS DE ARROZ COSMTICO. BRILHANTINA OLEO, POMMADA, VINAORE A Pertumaria 0SMHEDIA assegura aos pLIBNTBS f IBIS urtnude elirm t (ir sem igual cin Pmumtnm: FHAN~ M. da SILVA A W. Para cosinhar e engommar Pre:isa se de urna ama para casa de duas pei- soas ; a tratar na'ra do Mrquez de Olinda nu- mero 41. NICA H TNICA DE FILLIOL | DE FILLIOL INSTANTNEA u.-i.birta. | ROSADAMrm dr ucmMUo M ob ndro, sem prepars^l* c I brincos em Un(en. sua COr primitiva cosita pral en Piirls: FIXI.IOX,, 17, rna Tir. ase, PAS ta fernaub^ce: fran~ M da SILVA a De Figado de Bacalau Pancretico DE DEFRESNE TODOS OS m PiBECEH MOLESTIAS DO PEIT8 Devem lar o seguinte Este oleo tem o aspecto de um creme brane que se pode diluir no Jeito, cha, chocolate cm cat. Possue todas as virtudes e propriedades, de to precioso remedio, e tambem toma-sesea repugnancia alguma pelos doentes mais deli- cados ; giacas a efficaz addicao da Panera atina, chega no estomago, digerido de todo, e nunca provoca nauseas nem diarrhea. Depois de um semnumero de experiencias platicadas nos hospitaes da Corte, este medica- mento obteve a approvaco dos mdicos da Fa- cnldade de Paris. Hoje em dia, todas os met eos receitam o Oleo do Figado Pase tico de Defresno, como nico leu para curar radicalmento: LTPBAT1SMO, BACHIT181 TSICA l'lT.J10\.iK e mais aTeccOes que impedem os .cffeitos 4k nutricio e assimilacao. EM TODAS AS PHARMACIAS Jfcrf>WWWIfc^iVA.JfcJfcJ.A^rfJfcA^J^^^^^>'JSa> Cao perdido A pessoa de cujo poder desapparecea um cao dirija-se estrada dos Aflictos n. 5A, taverna, dentro de cinco dias, qne dando os signaea certos e picando as despezes Ihe ser ntregue. Criado Na rna da Madre de Deus n. 5, arrnazcm, pre- cisa-se de um criado que saiba 1er e cscrever, e more no bairro do Recife. DOENGASdo ESTOMAGO DIGE3TOE8 DIFFICEIS Dyspepsias, Gastralgias, Anemia, Perda de .Appetite, Vmitos, Diarrkea, Debilioade das Criangas CURA SEGURA B RAP1KA PEI.O TNICO-DIGESTIVO com fininn, Coste t Pepsina. Adoptado en todos os Ho'spitaes MEDALHAS AS EXPOSIQflES PARS..r 'aBrnyr3,34,eemtodiisasPharnucm. Precisa-se alu- uma preta escra- , de conducta afian- zada, para vender hor- Attencjio gar va talices, a tratar na ra Nova de Santa Rita, armazem n. 45. Criado Precisa-se de um criado de 12 15 annss de idade, qne saiba 1er e eserever alguma cotes, e que d6 conbecimeuto de sua conducta ; na ra do liom Jess n. 28. Attenfo 1! irthol uncu Lourenco pa> ticipa ao commf re io que mudou seu eseriptorio para a sua antiga mo- rada, rua da Madre de Deus n. 8, e pede a seus amigos que continuem a dar suas mercadorias para a carga de suas embacaco, i, j bem conhe- cidas neste porto, fazeado qualquer diff.'.renca nos fretes, a contento dos senhores carrcgadori-s. Prapassaraf(a Aluja se urna ptima cusa na 15 la-Vr.gem, perto dos bsnhos e com excellente. accommoda- S Aluga-se barato O 1 e 2- andares do sobrado ra d > Brum n. 30, cada qual com bastantes commodos para fa- milia, vitt* aprasivel c muito ar> judo, alugue! ra- zoavel ; trata-oo na ra larg do Rosario o. 34, pharmacia. SABONETEdeALCATRAO PARA A TOILETTE, OS BAHHOS E CUIDADOS r*R As CRIANCAS Este SABOXETE, vrrdaaelr antisptico, 6 o mala efficaz para a cura de toda* m MOLESTIAS DA PELLE SAPO CARBONISDETERGENS Laca* vossas enancas com o SAPO CAMBOXI8 DETEKtiEXS aflm de proCegel-os contra o SRAMPO, a VARILA PEBRE ESCARLATINA Estes SABOxf.tes sao recommendados polo Corpo medico lntolro porque prevlnem as MOLESTIAS EPIDMICAS e CONTAGIOSAS o te aaaptSo a qualquer clima. MARCA DE FABRICA NOS ENVOLUKROS K NOS PES Deposito fireral! "W. "V. TATItlGHT E C, Southwark, LONDRES Em Pernambueo : Fran" "&L. da SILVA & * ~~~^~^^~~.*.~^^^~^^^^^~-----------------------------------T.. Registrada Pcrdeu-se Aluga se a loja do sobrado n. 20 da ra da lu- ; ui di* 21 do correte, em Caranga, nma pulseira peratriz, com muitos commodos para grande ne- \ de ouro ; quem a achar e quixr eDtregar, diri- negocio ; a tratar com Cxpituliuo do Qusmo, na 'ja-se i n fitmcao Jo Largo dj Mercido n. 11, que ra do Brm Jess n. 11, undsr. 'ser grutiGcado generosamente. VINHO GILBERT SEGUN Approvado pal Academia de Medicina de Franca AIS DE SESSENTA ANNOS DE EXPERIENCIA ' Vinho de urna efficacia incontestavel como Antiperiodico para cortar as Pebres, e como Fortificante as Convalescencas, Debilidade do tiangue, Palta de Slenstruaeo, Inappetencia, IHgcstes Enfertnidattea nervosas, Debilidade. diJficis, nervosas, Pharmacia O. SEGUIN, 378, ra Saint-Honor, PARS Depositarios em / o : FRAN'- M. da SILVA C. Cal tirgem de Jagiiaribe ALrio se ra do Bom Jess n. 23 um i r.nnzem onde se vende constantemen- te a superior cal virgem de Jaguarbe, acondicionada cm barricas proprias para o fabrico do assucar. Esta oil, em nada inferior que nos vem do estrangeiro, vendida pelo preco fixo de 60000 a bnrrica por contracto que fez o Sr. Vicente Nascimento coro o Sr. Jos Costa Pereira proprietario do engenho Jaguaribe, cujas pcdreiralho d o norae E' encarregado da venda nicamente nesta cidade o Sr. Sebastiilo liezerra, com escripturio a ra do Bom Jess n. 23. de PARA ACABAR AU BOM MARCH BJL fazendas por Aproveiiem!?! Portas e janellas No eseriptorio deste Disriosedir q'iem precisa comprar 2 portas d 12 1|9 palmos di< altara tS jancl'as d<- 9 palmes, tu Jo de louro ou amardl. Completo sortiraento metado de seu valor. tMiHiaagwKi e ivKst Victoria 45, Ib nrmatbuea: Esto MEDICAMENTO de um gusto agradavel, adoptad* com prande xito ha '- de 2o annos pelos mcHioias Mdicos de Parlz, cura os Defluxot, c-ye, Josse, U (iarjania- Caltm mtlmmur. trrUejtm 4 nH, da Vu urinan-a 1 tox>1(i- * i Diario de PernambncoQuinta-feira 25 de NoYenibro de S86 \ i * VENDAS l'adaria Vende-se urn cylindro americano, por barato pre$o : a tratar no Caminho Novo n. 91. A RevoluQo ' IV.. 48 A ra Duque do Laxias, resolveu vender os seguintos artigos com 25 % de me- nos do que em outra qualquer parte. Zephiros fine, lindos padr5ea, a 500 ra. ocovado L>as de quadroa, a 400 tis o covado. Ditaa lavradas a 400 reis o dito. Ditas com bolinhas a 500 e 600 ris o dito. Oitai com listrinhas de seda a 560 ris o dito. Ditas incscladas de seda a 700 ris o dito. Cachemira de cor a 90J e 1 j'200 o dito. Ditas pretas a 1*200, 1*500 e 2/000 o dito. Ditas de cor bordada de seda a 1*500 o dito. Lanos escosseres a 240 rs. o covado. Zepbiroa de quadriubia e lisos a 200 ris o co- vado. Jjinhjs liaos a 100 ris o dvado, Set'nr. aiaco a 800 e 1*200 o dito. Dito damass a 320 rs. o dito. SetineUs de quadriuh? a 320, rs. o dito. Ditas escocesas a 440 rs o dito. Ditas matizadas a 360 rs. o dito. Cretones fiuisaimos a 360, 400 e 440 ris o co- vado. gaitas escuras e claras 240, 280, 300 e 320 ris e covado. .Nausuc finas a 300 ris o dito. oxovaes para baptisado.de 9*000 um. Colchas bordadas a 4*, 5*, 7*, e 8*000 urna. 'Seda crua a 800 rs. o covado. Colchas brancas a l*50, e 1*800 ama. Cobertas de ganga a 2*800 urna. Fecbs pratcadosa 2*500 e 3*000 um. Ditas, de peiluasia a 6*01)0 um. Uitos de la a 1*000, 2*000, 3*0JO, 3*500 l*00u, e 5*000 um. Panno nretj fino a 1000 o covado. Cortea do caaemira a 3*000, 5*000 6*0(X Crepa para cobcrU a 1*000 o Covado. Oetone para cobtrta a 400, 500 rs. o covado. Xiencoes a 1*800 um. Bramante de linbo a 2*000 a vara. Dito de algodao a 1*200 a dita. Dita de 3 larguras a 900 ris a dita. Panno da costa a 1*400 e 1*00 o c\*'o. Dito adamascado a 1*800 o dito. Espartarnos de cwaoa a 4*000, 5f 000, 5*500, 2000 e 7*500 um. Cortinados bordtdoa a 6*500, 7*500 e 9*000 o par. Ditos de crochet a 24*000 o par. Lencos de 1*200 a 2*000 a duzia.' Velludilhos lisos e lavrados a 1*000 e 1*200 o oevado. Anquinhas a 1*800 rs. urna, Panno de crochet para cadeiras e sof a 1*000, 1*200, 1*600 e 2*000 um. Renrique da Silva Moreira._______ Pinlio de Riga Acaba de chegar pelo brigue Atalanta um com- pleto sortimento de pinho de Siga ia melhor qua- idade e de diversas dimensdes, como sejam : 4 X 12 4X9 3 X 12 3 X 11 8X9 2X 12 a taboas da mesma madeira de 1 1 1/2 polle- gadas. Vcndem MATHUE3 AUSTIN & C, ra do Ccmmcrcio n. 18, 1 andar, ou no caes do Apollo 51,n. por precos commodos. Cochcira a venda Vende-se nma cocheira com bons carros de passeio, b-m localisada e afreguezadL, por preco muito mdico, em raiao de seu dono nao poder ad- ministrar por ter de fater urna viagem : os pre- tendentes acharao com quem tratar ra Duque de Caxias n. 47. Pianos Cabriolet Vende-se trai cabriolet cta perfeito estado ; na Cocheira a ra da Roda n. 45, por medico preco. Allcncao Vende-se urna tavema na ra nova de SanU Rita n. 5, bem afregnerada, a razio da venda se dir ao pretendente ; a tratar na mesma. Vende-se dona pianos com pouco uso ; a tratar na ra do Hospicio n. 3. A' Florida Hna Duque de Caxias d 11)3 Chama-te a uttenco das Exmaa. familias para os precos seguintes : Lavas de seda prcla a 1*000 o par. Cintos a 1*500. Luvas de peluca por 2*500. 2 caixas de ppel e envelopes 800 rs. Lavas de sede, cor granada a 2*, 2*500 e 3* o par. Suspensorios p ra menino a 500 ra. dem amer.canos para homem a 3*. Iloiaa de Escossia para crianca a 240 rs. o par. Fitas de velludo n. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. o metro. Albuns de 1*500, 2*, 3*, at 8*. Ramea de flores finas a 1*500. Luvas de Escossia para menina, lisas e borda- da!, a 800 e 1* o par. Porta-retrato a 500 n., 1*, 1*500 e 2*. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 810 rs. um. Rosetas de brilhantes chimicos a 200 rs. o par. Guarnicoes de idem idem a 500 rs. Anquinhas de 1*500, 2*, 2*5C0 e 3* urna. Plisss de 2 a 3 ordena a 400, 500 e 600 rs Espartilho Boa Figura a 4*500. dem La Figurine a 5*000. dem estreitinbos com 10 metros a 800 e 1*000 a peca. Pentes para coe com uscripcio. Babadores com pintura e insenpeocs a 500 rs. Para toilet Sabao de areia a 320 rs. um. dem phenicado a 500 s. um. dem alcatrao a 500 rs. dem de amendoa a 300 ra. dem de alface a 1*000. Agua celeste a 2*000. Agua divina a 1*500. Agua Florida a 1*000. Macicos de seda a 100 rs. Meias brancas para senhora a 3* a duiia. Eslejos para crochet a .$006 rs. Linhas para crochet cor de creme 200 ri. Linbas para crocb't de seda mesclada 300 rs. BARBOSA & SANTOS Tecidos de linho A 500 rs. o covado Ka loja da ra da Imperatrir n. 32, vende se am bonita sortimento de tazendas de linho para vestidos, tendo largura de chita fr*ncera, com Mito bonitas cores e palminhas bordadas, pa- afaincha a 500 reis o covado, na loja ae Pereira da Silva. Serrara a vapor Caes do Capibaribe o. SS Testa serrara encontrarao os df nhores rejrue- es um grande sortimento de pioho de resina de neo a dea metros de compnmento e de 0,08 a 0^4 de esquadros Garante-ae preco mais crao- slo do que em outra qualquer parte. Francisco dor Santcs Macedo. WHISKY BOYAL BLEND marca V1ADO Este eiccllente Whisky Eacossc prefenve o cognac ou aguarden.* de canna, para fortifica' eorpo. Veade-se a rctalbo noa iu Iberes armaaens sbados. Pede ROY AL BLEND marca VIADO cujo m- me e emblema sao registrados para todo o Brasi BBOWNS & C, agente__________ Vende-se {ralbas seccas, em piroSes, propriaa para qneimar barcacas ou lastro para navios, por preco raaoa- Tel : na raa da Praia n. 60, ofBciua de marcineiro de Sr. Belchior Miguel dos Santas, se dir quem Oleo para machinas Em latas contendo cinco gales, a 9*000 ; ven- de-se nos depsitos da fabrica Apollo. SUSPENSORIO miLLERET \ Elstico, ssm lifidiras ieklio das miu. ,- Para evitar as falsificacde, exiiir afirma do inventor, estampada eni c da suspensorio. FUNDAS DE TODOS OS SISTEMAS MEIAS PARA VARIZES fLUHET.LEBasiBfr..mxistr.T: U. 49.1 Iibhm JISiUSTRADO Terrenos era Jaboalao Vende- se terrenos muito bem situados, prximos do rio e da estafio do caminho de ferro; a tratar no caes do Apollo n. 47, armazem. Oleo essencial de rosas Champeau para lavar a cabeya Vende se na cabelleiraria ra larga do Ro- sario n. 22. ______ PIMO DE IU(\ de 3X9, 4X9 e 3X12; vende-se na serrara a va- por de Climaco da Silva, caes Vinte Dous de So- 7eoabro p. 6. Veade -se ama armacao propria para phannacia ou drogara ; a tratar na ra larga do Rosario numero 34. Liquidaco Chpos moderaos, palmas, plumas flores e fitas udo por preco muito barato. Mine. Niquelina Ra das Cruzes ?. 39 DAY& MARTIN Forntoador d Sus Utjutids a ffaMM dt IgUtrn, do isrotto r Hsrlhs brltMJilot. GRAIXA brujante LIQUIDA GRAIXA^pastaUNCTUOSA OLEO pu ABBEIOS EUdosssHct8irlo ptriiimiiitsntli* MI toan ii lrmm. DSPOSBTO OKS AL KM LONDM*: , Bigh Holbot-n, 97 niar* LNunif*. CARNE1R0 DA CUNHA It C. Peden as Ernas, leitoras 5 minutos de atlemo para os se- guidles artigos, alias baratisslmos!!! Bonitos sortimentos do merinos de todas as cOres, a 600 rs. o covado ! Linda escolha das raelhores cachemires, a 500, 600 e 700 rs. o dito ! dem idem de quadros, novidade, daas largaras, a 1^600 e 10800 o dito ! Setinetas de phantasia, a 400 e 500 rs. o dito 1 Caxemires felpudas, duas larguras, a 1&000 o dito 1 Limons com palmas de seda, a 800 rs. o dito ! Merinos pretos, desde 900 rs. a 2*300, o dito 1 cor garantida. L;ndos vestuarios de la para enancas, a 7i500 e 83000. Ricas guarnieses de'crochets para cadeira e sof, p->r 80000 Velludinhos de todas as cores, a 10000 e 10200 o covado ! Setins Maco, verdadeiro, a 800 e 10000 o dito ! Lavas de Beda de todas as coras, a 20000 l Leques de phantasia, a 10000 e 10500 I Meias para criangas, a 20500 a duzia I EsguiSo para cssaqainhos, a 40000 e 40oOOO, dez jardas 1 Carobraia branca bordada, a 60000 e 80000 a peca ! Actoalhados, bramantes para todos os preces ; algodSes, raadapoloss bara- tissimos o muitos outros artigos que se liquidara por menos que em outras partea. 59Ra Duque de Caxias59 XAROPEd reinvillier Laureado pela Academia de Medicina gQ Oo** ^Ja-. Cavalhe/ro da Lej/o de Honra tT*&& ^S^HATOdsCAL GrS^^^ O PhoHDhato de cal c a substancia mineral mals abundante do organismo e toda vea que sua auanHdade normal dlmlnue resulta urna afTecco orgnica grave. ______..a p,Md.< Mal" de cinco mil curan, a mor parto ;ustllSaOa pelos Professores e Mdicos d" Facu'OMes foao obtldas ltimamente e nzer5o.com que o Xarope do JK Kl^If-fsse cla*sincaclo mn n ,"siHTinco mals seguro contra a Tsica palmonar, Broncblt ebrentcau noa, dterlamct as crlancas faciliu a denUcao e o cresclmento: as mes e amas do elte torna o hlite n^hor; lmpedca carie e queda dos dentea tofrequente depels da prenhea. Dmoalto: Pbarmacia VXRBSQTTB, 8, PUo* d* U Hagd^slne. TAM.XX. Em PerntVttbUCO: FKAlf Jf. to SILVA 4o V, />* principts Phtrmtcias e ProfUss. Lcitara para scahorar Brolhes nikelados e dourados a 2/000. Bonitos grampos dourados a 500 ris o maco. Esplendido sortimento de galoes de vidnlho. Grande variedade de legues do sitim, a 4/000. Frisadores americanos pa.a cabello a 3/000 o maca. Setas de phantasia para cabello. Bonita colleeco de plisss a 400 ris. Brineos, im.'taeo de brilhanto, a 500 ris. Aventaes bordados para criancas a 2/000. Chapeos de fusto e setim para crianas Sapatci de merino e setim idi-m, idem. Meias brancas e de cores, fio de Escocia. Tomada de vozelina do diversas qualidades. jabonetes finos de vozelina e alface. Extractos finos de Pinaud, Guerlain e Lubin. Lindas bolsHs de coure e vellado , Fechs de \& para senhora a 1/800. Sapatos de casemira preta a 2/OlK). Tesoaras para costura, de 400 ris a 3JO00. Pacotes de p de arroz a 300 ris. Fitas de todas as qualidades e cores. Itnmenaa variedade de botdes de phantasia. E milbares de objectos preprios para tornar ama senhora elegante, e muitos outros indispensaveis para oso das familias, tudo por precos admiravel- mente mdicos. Na Graciosa Ra do Crespo n. 1 Duarte & C. Grande reforma U!... Realmente foi grande a que se fez n* Loja dos Barateiros. liua da Impcralriz n. 4o E sao os unieos que tem as seguintes especia- lidades !!!... La e alpacas, grande e importante sortimento, e lindissimos padroes, o mais fino e apurado gosto quo tem viudo, e pjr proco baratissimo, de 000 600, 700, 800e i/0X),o covado, porm fino e bom !... Querem ver ?... aparecam !!!... Exmaa. senhoras .' !.. . Temos um lindissimo sortimento de failhe, que a vista agrada a mais excepcional fregueza ; iato por menos do que em outra qualquer casa ; e n. Pois custa 600 rs. o covado. Temos mais lindos sortimento de fustoes a 500 rs. o covado. Chitas finas, especialidad?, porque houve gosto na escolha, e vndese por 240, 280, 320, 360,400 e 500 rs. o covado, n. 40. Tambern temos!.'!... Lindos padroes em baptista de 180 a 200 ra. o covado. Cambraia victoria e transparente finas e boas de 3/300 a 8/000 a peca. Brim branco de linbo espccialidade de 1/500 a 3/500 a vara pechincba ! Brim pardos lizos e trancados de 700 a 1/600 a vara, aproveitem festa II !... Mobsckim grande sortimento a vontade do fre- quez, vndese de 400 a 560 o covado, venham .'... Si tinetas !!!... esplendido e importante sorti- mento nesse artigo, sendo brancas, pretas e de co- res, lavradas e lizas, o que se pode desejar em bom, ven de-so de 400 a 600 o covado. Temos mais !. . Casemira de todas as qualidades e cores, e fa- zemos costumes de 30/ a 60/00, barato .' e em covados de 2/500, cousa fina e que a todos agra- dara, appirecam ! Acreditem ?... Venham ver, para crcr 1 !!... MadapolXo de 1> qualidade de 4/500, 5/500, 6/b00, 7/500, 8/500 e 10/ a peca, e que ha de melhor. Algodao de 3/500 a 7/500 e 8/000 a peca tem 20 jardas. Camisas de meia de cores e brancas de 800 a 1/800e 2/000. Colcha de lindos desenhos a 4/OGO, casta 6/000 em outras casas. Pannos da costa do melhor que ha costa apenas 2/750, o metro, pechincha ! Bramante de linho a 1/800 a vara, 10 palmos, para a cabar. dem dealgodaoa 1/300, palmos tambem bom. Algodio emfestado, 10 palmos a 900 rs. o metro, muito bom para lencoes. Alem das fazendas j mencionadas temos muitos artigos de modas como aoja, loquoa de fino gosto, gravatas, colarinhos, punhos, meias etc. etc. Alheiro &C. DA COLOIA ISABEL RA DA IMPERATRIZ N. 40 Camisas nacionacs A SOO. SOOO e S/500 32== Loja a raa da lmperatriz = 32 Vende-se neste novo estabelecimento um gran- de sortimento de camisas brancas, tanto de aber- turas e pjnbor d3 linho como de algodao, pelos barates p-t\os de 2/500, 3/ e 4/, sendo fazends muito melhor do que as que veem do estrangeiro e rauitu mais bem feitas, por serem cortada* por um bom artista, especialmente camiseiro, tambem je manda faier por encommendas, a vjntade dos tregeles : na nova loja da ra da lmperatriz n. 3i, de Ferreira da Silva. Ao82 Nava loja de fazer Jas A Ra da impe z = 81 DE FERREIRA DA hl^VA Neste novo estabelecimento encontrar o res- poitavel publico um variado sortimento de fazen- das de todas as qualidades, que se vendem por precos baratisslmos, assim como um bom sorti- mento de roupas para homens, e tambem se man- da facer por encommendas, p r ter um bom mos- tr alfaiate e completo sortimento de pannos finos, caaemirae e brins, etc I 01 Sft-Bl a 7/0 10/OOC 12/00t 12/001 5/501 6/501 8/001 3/001 1/60 1/OOt ua da Imperairli Loja de Pereira da silva Neste estabelecimento vende-se a* roupas aba) ru mencionadas, que sao bar liMttnM. Palitots pretos de gnrtroi aiagonaes e acolchoados, sendo tazendas muuo en- oorpadas, e forrados Ditos de casemira preta, de cerdao muito, bem feitos e torrados Ditos de dita, fasenda muito melhor Ditos de flanella acal sende inglesa ver- dadeira, e forrados Calcas de gorgoro pro, acolchoado, sendo fasenda muitc encornada Ditos de casemira de cores, sendo muito bem feitas Ditas de flanella inglesa verdadera, e muito bem feitas Ditas de brim de Angola, de muleakim e de brim pardo a 2/, 2/500 e Ceroulas de greguellas para homens, sendo muito bem feitas a 1/200 e Colletinboo de greguella muito bem feitos Assim como um bom sortimento de lenco* d* Inho e de algodao, meias cruas e collarinhos, etc to na loja oa ra da Imperatris n. 3i es, eilneae e lmlnbasj a KO re, covado Na loja da raa da Imperatris n. 32, vende-i um grande sortimento de fustoes brancos a 50t rs. o covado, ISzinhas lavradas de urta-coret. fe senda bonita para vestidos a 500 rs. o covade, e setinetas lisas muito largas, tendo de todas ai cores, a 500 rs. >.covado, pechincha : na loj.- do Pereira da Silva. Algodoslnno francs para lence a OOOra.. I* e lftCOO Na loja da ra' da Impcratric n. 32, vende-s> superiores algodocinbos francezes com 8, 9 e 11 palmos de largura, proprios para lencoes deun so panno pelo barato proco de 900 rs. e 1/000 > metro, e dito trancado pa a toalbas a 1/280, as sim como superior bramante de quatro largurai para lencoes, a 1/500 o metro, barato na loj da Pereira da Silva. Roopa para meninos A A. **5oe e A Na nova loja da ra da Imperatris n. 32, s vende um variado sortimento de vestuarios pro prios para meninos, sendo de palitoslnho e calci- nha curta, feitos de brim pardo, a 4/000, ditoi de molesquim a 4/50C e ditos de gorgoro pretc. emitaodo easemira. a 6/, sao muito baratos ; n bja do Pereira da Silva. EXTRACgO SEMANAL 4." parte da 24.a lotera CORRE No dia i de Dezemko de 1886 Intransferml! Intraasferivcl! 0 POETADOR DE UM VIGSIMO ESTA' HABILITADO A TIRAR 12:00S$200 Esta lotera est garantida, alnn .da fianfa, por um deposito no Banco Rural do Rio de Janeiro equivalente ao premio grande de cada serie. BILHETES A' VENDA VA RODA DA FORTUNA rl-Riia Lsirga do Rosario.">( Bernardina Lopes Alheiro. EXTRACQO :" \.% serie da 24 lotera que se extrahir na igreja da Conceicio dos Militares EM 1 DEDEZEMBRO SOB O SEGUINTE PARA EXTRACCAO DE LOTERAS NESTA PROVINCIA Di COLONIA ISABEL CONCEDIDAS PELA LE PAOVINCIAL H.124.', E APPR1VADD PELO EXM. SR. ViCE PflESIDEHTE U PROVINCIA POR ACTO DE 1 DE SETEMBRD DE 1886 .... 800:000$ .... H8;8oo$ '10,000 bi'hetes em vigsimos l$ooo . Despezas........ 1 premio de. 1 dito de . 1 dito de . 1 dito de . 1 dilo de . 9 ditos de . 23 dilos de 2: 1: i dilo de 99 ditos de 99 ditos de 400 ditos de i00$ para todas as centenas, cajos dous algarismos forem ignaes aos dous ltimos do primeiro premio inciusive . 1 dito de 1:000$ para a sorle, cujo numero na extraccao for mais alto 1:000$ para a sorte, cujo numero for mais baixo 400$ para toda a centena do Io premio. 200$ idem idem do 2 premio . 99 ditos de 100$ idem idem do 3o premio . 2 apps. de 4:000$ para o Io premio 2 ditas de 3:000$ para o 24 dito 2 ditas de 2:000$ para o 3o dito 2 ditas de 1:100$ para o 4o dito 2 ditas de 850$ para o 5o dito 4,000 terminacSes de 24$ para o Io premio inclusive 4,000 terminales de 24$ para o 2o premio inclusive ._ win ^a; j l \\\ ,i_-, *n.,J., 1 m^4 240:000$ 40:000$ 20:000$ 10:000$ 5:000$ , 18:000$ 23:000$ 40:000$ 1:000$- 1:000$ 39:600$ 19:800$ 9:900$ 8:000$ 6:000$ 4:000$ 2:200$ 1:700$ 96:000$ 96:000$ 681:200$ Esta lotera ser dividida em 20 series de 4,000 dezenas. Quando as lerminac5es do 1. e 2. premios foren> iguaes, a d'esfe passar ao algarismo immedialaraente superior. De9 passa a 0e de 0a1. Os premios sao pagos sem descont algum. 0 premio grande de cada serie acha-se garantido por um deposito equivalente e igual quantia no uanco Rural do Rio de Janeiro. 24 de Novembrode 1886. O THESOUREIRO, francisco Goncalves Torres. 8 Diario de Pernamhiico i * CASAMENTO II REVOLVER POR JULES MARY -)(*)(- (ConticuagSo) IX Fridi e Fatma rodoaram Gabriella com os bragos u fixeram n'a aontar-ae sobre ura divn; era alli o retiro raysteroso das du->s jovens, onde nunca entrava humera algum, nem mesmo o irroSo ; havia no apo- senta raros movis com ncrH8tago'e8 pre- ciosas, de um gsto apuradissimo, tapetos, cachemiras, esp'-Ihos ornados de perolas, pequeos tamboretes baixos coin incrusta- gijas e cntalhes rendilhados ca madeira, vasos de filigrana de ouro, proprio pan queimar perfumes, depois flores, flores por toda parte. Fridi foi buscar um cofresinho do ce dro, abrio-o e esp. Gabriella una protuaSo de perolas, de dia- mantes, que scintillaram expostos luz, de brincos, pulaeiras, estrellas, llores, eres centes. E brincando coroegaram a enfeitar Ga- briella, cujas lacrimas iam seccando. Como nao estavam do veo, appareceram a Gabriella em todo o esplendor de sua moeidade e belleza e Gibriella veado-as asaira urna ao lado da outra, nSo pode reter um gesto do admirago... E' qu<", por um capricho da natureza, muito freque-nte, Fridi e Fatma pare- ciam duas copias de um s original; de igual estatura, asaemelhavara-se dous dia- mantes, quando silo do mesmo tamanho, da mesjia agua, montados segundo o mes- mo modelo, pelo mesmo artista; como as- semelham-ae duas tullas do raes.no ramo da menina ar^ore ; eram idnticos o rosto, o o olhaxji at a voz ; Fridi era Fatma e Fatma era Fridi... A mesma languidez as attitiries, os meamos gestos e sorri- 303.. . Mourad aJivinhara-o : as jovens torna- rami-se amigas, desde o primeiro da na- quella canto retirado de Paris, naquella vi- da intima e n.ysteriosa, faatosa e calma ao mesmo tempo, em que cada nova par ticularidade despertava-lhe a curiosidade e ssbreexcitava-lhe a raaginagSo, pareseu a Gabriella que coetinuava a estar embalada por um aonho niaravlhoso. Confiando em Mourad e persuadida qu elle encontrara seu pai, deixava-se levar, de olhos fechados, por esta existencia em que nao tinha mais necessidade de pensar no dia seguinte, e dizia carasigo mesma to- das as manhSs, com alegra ingenua, que os dias futuros seguiam iguaes aos que se iam paseando. N2o era rica ?... Nio poderia espalhar a felicidade em redor de si e ser tambera teliz ?... E todavia um remorso comegava a as saltar-lhe a alma juvenil. .. Quando pensava em Valentim e na sor- preza que Ihe causara a noticia dessa for tuna, fazia mil proj actos do futuro. Valentim. Amava o !... Porque entilo, cada vez que nello pen- sava, surgia-lha no espirito a imagem de Mourad ?... Valentim nSo Ihe trazia memoria ae- nSo as recordagSea suaves, cheias de en canto e de melancola de seu primeiro amor; Mourad, ao contrario, quando para ella olhava, por maia respeitoso que foase seu Gibar ; quando Ihe fallava sua voz cari- nhosa Mourad, quando aproximava-ae della, per turba va-a profundamente. De seu lado Mourad sentia attrahido por ella, cora uraa forja contra a qual nao lu- tava qual, pelo contrario, entregava-se com fellidade ; desde o dia em que vira FOLHETIH 0 OOKCJNDA POR PAULO P7AL PRIMEIRA PARTE os ussi::s vsw (Continuag-So- do n. 269) III O* ros Philippe* Fre Passepoil agradeceu aochefe e pro- seguio : Come ca se a diz'r por toda a parto : O pobre duque de Nevers, tSo novo, coi- tado, est quasi defunto : A corte e a plebe inquietavam-se. E-ta cBsa de Lore na to nobre O rei informou-se do es- tado delh. Felipoe, duque do Chartres, estava inconsolavel. Outro, mais inconsolavel anda, in- terrompeu Peyrolles, que conseguio acal- mar-se, eia Felippe, principe de Gonza- ga I Deus me livre de contradizer disse Passepod, cuja amenidade inalteravel de- via servir de exemplo a todas as pessoas que discuten. Creio bem que o principe Felippe de Gonzaga tinha grande desgosto e a prova que ia todas as noites a casa de mostr Garba, disfargado em lacaio, e que Ihe repeta sempre com um ar desani- mado : (i Est levando muito tempo, dou- tor, en levando muito tempo NSo havia na sala terrea da estalagem da Maca de Adi, um hornera que n&o fos- ee um assassino, e entretanto todos estre- meeiam. Cocordasse bateu com o punho em cima da mesa. Peyrolles cureou a cabega e ficou calado. Urna noite, prosoguio fre Passepoil, abaixando a voz como que contra a vonta- de,una noite, Felippe de Goazaga fo mais cedo. Gabriella, amara-a ; tinha sido urna paixuo instinctiva, irreflectida, porm violenta ; amava a com todo o ardor de sua mocida- de e de seu sangue. E se Gabriella, por vezes, ficava per turbada, que, com a perapiaacia natural s senhoras, presenta vagamente aquello amor ; que senta se fraca, talvez para repellil-o! Durante o dia inteiro Mourad nao se sa- nia de juuto della, seguia-a como sua som- bra... A felicidade qu expiriraeotava por se achar ao lado da joven ha-se-lhe nos olhos ! Fridi e Fatma tinha comprehendo seu amor ; por isso ainda gastavara maia do Gabriella... Muitas vezas, Mourad, aproveitando-se da joven estar s, tinha querido iallar-lhe, expor Ihe o que se passava em seu cora- gSo... Mas quando elle afastava se, quando fi cava Bosinha, lia mais claramente o que se passava em sua alma e asauatava-se com a sua fraqueza. E ex lamava comaigo mesma : NSo a elle que eu amo !... E' a Valentim ! Longo de Mourad, aubtrahia se ao en- canto de sua peaaoa, perigosa seduccSo que se Ihe desprenda da voz cariohosa o dos olhos de velludo negro, de sua sbeme- sSo respetosa e de seu amor. Ento tornava a ver maia distinctamente o rosto fino a espirituoso de Valemim, cuja profunda dedicncao vinha Ihe memoria ; de Valentim, cuja lerabranga a enterneca quando pensava em seus accessos do Ota- nte e de colera I Mas afinal a quera amava ? Seria aquella cranga, com quem se cria- ra? A'quella cranga, de que nao polia du- vidar, e cu jo coragSo podtria despedazar deixando, apenas, entrever a inclinagSo que tinha por Mourad ? S ria a Mourad ? Era outro tempo, junto de Valentim, queii fallava era seu coragSo, e o que nella havia de melhor. Agora, no meio desse luso estraaho, oriental, pulo qual passava como em um sonho, eram o espirito e a iraaginagSo que estavam interesaados. Viva cora Ferd e Fatua, encerrada no palacio, sem nunca sahir; soa sega- ranea o exigia. Mas nSo se aborreca, rodeada como es- tava por aquella fasto, aquella esplendor; as d as irraa, alias, s peuaavara era mul- tiplicar as distraegoes... as noites calmas e tepidas desdara ao jariira e passeivara lentamente pelas ala- medas sinuosas, margaando cascatas, onde murmurava a agua espumante. Mourad acompanhava as, de braco com Gabriella. Muitas vezes, aquellos momentos, do fundo do jardim, pe.rto da estufa, chega vam nos sons de urna muaica cheia de me- lancola, ityateriosamente montona, acora panhada por vazes de mulheres, em uraa liogua enrgica e vibrante. Essas voz;s, essa msica, harmonisa- vara-se perfeitamente cera esse jardim de um outro paiz, cora essas creaturas que des liaavam se suavemente as sombras ; vesti- das cora tr.tjes moda do Lavante : cora estas duas jovens alvas e de cabellos pretos cada trago das quaes, assira como cada particularidade do vestuario, indicava urna urna outra civilisacSo, outras ideas, outros costuraos. Traziam cabeca um lenco de tulle, com urna camelia de lado ; a came- lla de Fridi era branca; a de Fatma, verxelha ; era s isso que as distingua, e assira Gabriella j nSo estava arrscala a continuar, com urna, a phrase comecada com a outra. Urnas calcas, em forma de saia, moda oriental, cahiam-lhes at aos ps e seu ta- lhe gracioso ondula va livremente sob as dobras de urna tnica do seda branca bor- dada a ouro, cujas pontas estavam sus- pensas, passanio por urna cinta da mes- ma cor. Garba toraou Ihe o pulso : tinha f-bre. a Ganbou rauto ao jogo disse-lhe Gar- ba, que o conbecia bem. Gonzaga poz-se a rir e respondeu : Perd duas mil pis- tolas. Mas accrescentou logo em segui- da : Nvers quiz tomar parte era um as- salto hoje na academia ; j nao tenv forca para segurar urna espadi... Ento, mur- murou o Dr. Pedro Garba, est a acabar. Talvez que amaohS... d Mas appressou-se Passepoil em ac:res cea ar com um tom quasi alegre, os dias suceder se, mas nio se paretcem. Exac- tamente, no dia seguin'e, Felippe, duque de Chartres, metteu Nevrs na sua carrua- gem, e toca para a Tooraine Sua alteza levava Nevers para o seu solar. Como raes tre Garba nSo estava l, Nevers comecou a melhorar. D'ahi, procuran io o sol, o ca- lor, a vida, Nevers paasou ao Meoiterra neo e chegou ao reino de aples. Fclipp; de Gonzaga foi procurar o meu boro amo, e eojarregou-o de ir dar um giro para quell -s lados. Eu estava prcparando-lhe a bagagem, quando, desgracadament?, uraa noite o s -u alambique arrebantou. Morr ra, de repen- te o p bre doutor, por ter respirado os va pores do seu elixir de longa vida. Pobre italiano exelamaram em co- ro. E' verdade, dase frei Passepoil com simplicidade, pela minha parte sent muito a sua morte, mas oucara o lira da historia- Nevera este ve dezoitj mezes fra de Fran- ja.' Qmndo voltou lrte, a admiraco foi g--ral ; Nevers tinha remojado lez au- no Nevera estava forte, robusto, iafati gavel. Em urna palavra, &So ha quem ig- nore, que depoia do bello Lagardre, No vera hoje a primeira espada do mundo inteiro. Fre Passepoil calou-se, depoia de tomar urna attitude modesta e Cocoriasse con- cluo : E tanto que o Sr. Gonzaga julgeu-se obrigado a chamar oito mestres d'armas para dar cabo delle. Calaram se todos. Foi Peyrolles quem rorapeu o silencio. Qual o fio desta tagarelico ? per guntou elle. Um augmento de salario ? Joosideravel, em primeiro lugar, re- plicn o gasco. Era boa contciencia nao se pie levar a um pai que vinga a houra de sua rilb, o mesrao prego que se leva a um Damao que quer herdar o mais cedo posBivel de Pythias. Quanto pedem ? v Que so triplique a somma. Mjurad apertava ternamente a mo que Gabriella nao tinha a coragera de retirar. Tinhara deixado Fridi e Fatraa passa- rem adiante e Mourad de proposito damo- rava o paaso. A joven estava assuatada porque senta tremer na sua a mSo de Moural : ouvia ou tulgava ouvir o bater apressado da- quella coragao de horaam apaixonado e imaginava : Eatou servida... vai dizer*me que araa-me I Por aao tentou ahancar Fatraa o Fri- di. Mas M urad subitarainte parou, e nesse momento as duas ir as, voltando- se, laogaram-lhe ura olhar e sorrara-se mili ioaamento. - Gabriella, disie Mjurad em voz bai- xa, desde alguna dias tenho a fazer-lhe urna declaragao qua loa queima os labios... E jorao a jovera recuasso, com um rao- vimento rpido: Ah I nao tenha reooio... Nada Ihe direi que possa off-tndel-a... pois tenho pela senhora o mais profundo respeito... Olha- raa com torror?... Nao sei sa dova prose guir, Gabriella? Meu Deus, sonhor... ragana-ae... Quo tenho qua raceiir ?... NSo toi o sa- nhor quam me salvou... nao me prote- ge?... Sim, Gabriella, e eatou prompto, se a aenliara o consentir, a sacrificar-Ihe mi- nha vida inteira .. Sua vita?... Amo-a, Gabriella... NSo o advi- uhou ? Amo-a, desde o da em que a vi... traca e desfallecida em meus bragas... Amo-a, cora um amar ardenta e prafun- do... E a seohora, Gtbriella, ama-rao ? O que tera ? perguntava Fridi--. Par que essa tristeza?... Pode fallar sem receio... Tanto eu como minha irm adi- vinhamos o segredo de nosaa irmio... Ha pouco, quanrlo estava nos no jardim, se no afaat.mos foi parque coraprehenderaos que elle ia coofessar-lbe o seu amor... Poda as> orfaudel-a ?... Anaalo-a, nosao ir.nao q5j presta ho uenagera tanto belleza de seu rosto como a b inda le de seu corago ? Nao ha duvida, Ferd, que seu rmilo sob todas os pontos de vista, dig- no de ser amalo... bam, respeitoso. E muito bailo... disse-me Fatraa. Sira, disse Gabriella, cuja voz alte- rou-se, muito bello. E todava nio o ama, j que chora ? Nao soi se o amo... Por qua nao corresponde ao seu amor, Gabriella ? Que praz-.T teriaraos, se quiz >sse tor- nar-se nossa irm 1 J Iba temos tanta amsade que dir-se-hia que a conhecemos ha muito tempo... Depende de si o nilo mais nos separarraos. Que vida feliz sera a nossa I Nasso irraao to bora que sub- metter-se-hia a todas as suas vontadea feliz por ter de obedecer-lhe... Nao a se parara de ssu pai, que viveria era nossa companhia... iramos todas para o nosso bollo paiz de 11 res, de perfumes, de sol., que bem depressa tornarse hia o seu.. era por isso deixariamos de vir todos os annos a Paria e poderiu ver seus ami- gos 1... Esta idea nao a aeduz ? Desagra da-lhe o ter encontrado, de repente, duas mogas que se Ihe uff goarara sbitamente como ae fosse urna irm ?... Gabriella apertou Ibes as raaos. Estava muito commovida. - NSo, disae ella, nanea hei de esque- cel-as... nunca I Est, disse Fatma ; se algum da ti vermoa de st parar-nos, guarde tudo isto como urna lembranga... tirou do cofresinho um punhado de joias, pasaou lbe ao peacogo um colar de perolas finas, prendeu-lhe nos cabellos um diadema de brilhant^a, poz-lhe no brago urna pulseira de ouro e, collocando-lhe uo espelho diante dos olhos : Veja, Gabriella, como est liada !... Mais linda do que Fridi, mais linda do que Fatma 1 Qual a mulher que nSo sorri de prazer quando se Ihe uiz que bonita?... Gabriella sorria-se ao tirar as jolas... Abragaram-se e as duas irraSs, uraa de- pois da outra, murmurara n Ihe ao ouvido : Ame Mourad I. .. Arae-o, su qua nos ama e quer quo sejaraos felizes ! Gabriella retirau-sa. Era t*rJc. Tudo era silencio no palacio. Drrigndo:sa para seu quarta, a joven dcslisava ae, sera ruido, sobre os espeasos tapete, carainhava com pasao in;erto, ra-r- gulhada em urna espacie de e_nbri>guez. Sentia na cabega a sensagSa estranua que proluziria um enxa ne d* abeluaa, repatio- do tolas a mesma palavra, cantando todas a mesma cangSo de amor: Araa-o araa-o I araa-o I Ao redor della, tuio gritava-lho que amasas ! Aquellas duas jovens, tSo ineigaa, que advogavam a causa do irmSo; aqaalle joven de rosto pllido, ardente, apaixona lo ; e depois aquella luxo inebriante; aquellas cang3es que ou7a todas as noites ; a m- sica, os perfumes, o palacio inteiro e at o mysterio em que era obrigala a viver e que tornava seus norvos maia delicado, mais vibrantes, tudo gritava-lhe : Amor, amor ! D teve-se de sbito... levando as mSos ao peito, como para molerar o bater apres- sado do coragSo. Lulgara ouvir suspirare ra seu nomo. . Gabriella, disiara baixinho, Gabriel- la I ' Atraveasava naquella momento ura pe- queo salSa ornado inteiriraente do armas as mais curioaas e ricas... Kandjar8, ya- tagans, punhios cora bainhas da velluda, do prata ou de couro, cara puahos de aga- tha ou de marfira, cora laminas direitas ou recurvadas, couragaa cott .8 de malha, ar- cos, aljavas, fljxas, capacetes e espingar- das. NSo poda conter ura grito de susto. Ura hornera, a quam ainua nio vira, destacou se, por assi.n dizer, da parede e aproximou se della... Reconhecendo-o, ficou logo socegada. Era Mourad !... E, por sua vez, tambara este contnuava a cangSo de amor... contnuava a inebra- la... Gabriella... dig-ma se me ama ! EntSo, desvairada, sera saber o que di- zia : Pois be ra, sira, arao-o... mas deixe- me... pago-lhe... preeso descansar... preciso reflectir, pensar... aim, amo-o, mas deix<3-me par corapaixSo I... tenho a ca- bega em foga... eatou cam febre... To que-me a fronte... as mSo3... veja como estSa abrazadas. .. NSo, nao me toque. .. Viu para o meu quarto... AmanhS, sira, araanhS conversaremos melhor.. Estarai mais calma... At amanhS I !... Mourad deixou-a retirar-se !... Desta vez j nSo havia em seus olhos, nem tristeza nem inquietagSo... Olhava-a com ternura... Uraa vez no quarto G*briella foi dreito cama, sobra a qual deixou-sa cahir.. Bem o disaera... a fibre invada Ihe o corpo... sentia calefrios... nao chora- va.. e entretanto vinham Ihe aos labios tristes queixuraes, nos quaes apparecia sempre o mesmo nome, o mesmo pensa- mento. Valentim, meu pobre Valentim I (Continua) -- E' negocio feito, respondeu PeyroL les sem hesitar. Era segundo lugar, que fiqueraos to- dos fazendo parte da casa de Gonzaga de- pois de arralijado o negocio. Est dito dase ainda o facttum. Em terceiro lugar... - Estilo pedindo muito... qomegou Pey rolles. - Olhe I exclamou Cocordasse,. dirigi do-se a Passepoil ; acha que pedimos mu to? - Sejamos razoaveis I d'sse o conciba dor preboste. Pode muito bem acontecer que o sobrinho do rei queira viogar o seu amigo e entSo... Neasa caso, replieou Peyrolles, pas- aaraoa a fronteira, Gonzaga reagata oa aeaa bens na Italia, e rijamos l todos em segu- ranga. Cocordasse consultoa com o olhar frei Passepoil, primeiro e depois os seus aju- dantes. Est fechado o negocio, disse elle. Peyrolles eatendeu-lhe a mSo. O gasco nao Ihe pegoo. Bateu na es- pada e accrescentou : Aqui eat o tabelliSo que responde por si, meu bom Sr. Pey relias. Tome sen- tido, nao tente enganar-nos. Peyrolles, livre agora, dirigi se para a porta. Se o deixarem fugir, disse elle na so- leira, nada feito. Est bem iito: v desoangado, meu bom Sr. de Peyrolles. Uraa eatron lusa gargalhada seguio-se saluda do confidente : depoia tolas as vo- zea uoiram-ae para gritar : Vinho Vinho I IV O pequeo Parisiense Eram apenas qu i tro horas da tarde. Os rutio -s tinhara tempo diante de ai. A' ex- cepgSo te Passepoil, estavam todos alegres e aatisfeitos. Bebiam, gritavam, cantavara, na sais terrea di estala ge ra da M.gS de Ado. A'beira dos fosaos de Caylus, os ceifei- roa, pasaado o calor, activkraiu o trabalho e amarra vam em feixes a bella colbeita de feno. '" Sbitamente ouvia se um tropel de ca- vados ne fl ir.esta d'Ens e pouco depois ou- viram-ae gritas na colima. Erara os ueifeiroa que fugam, a gritar, das pranchadaa distribuidas por um trogo de guerrilheiros, que vinham procara de AfilEPADES Luiz II da Uaviera POB Edmaodo CascSo (Continuaqao) IV US CASTELLOS (ContinuacSo) S. M. bavara possue maia o castello go- thico de Neuachwanatein externamente urna maravilha de architectura e interna- mente nao menos suraptuaso que os preoe- dentes. Foi e.onstruido poneos minutos da an- tiga residencia de Hohenaehwangaudia- dema 8obe.roo que ornamenta o pincaro de ura alcantil pyramidal, ou especie de oinho d'agma paspegado no :ume de urna escabrosiasima pmha como inspirada- mente j alguetn o lembrou. E' egUalmente da cmara do rci-3ybari ta um outro primor inapre"iavt 1 que varaoaesbigar ura paludo esquisaa. (*) Ainda mais eata vez, l.itor delicado, concadei nos voasa agradabilsima compa- uhia. Entremos, pois. Eis-nos j humbraes dentro das miri- fica cmara. A despoito de conhecerraos a idolatra do soberano par aposentos neraerosoa, Aca- raos todavia abysraados encontrando-nos em fa:a de uraa floresta da arvores gigan- tescas, dispaatas symetricameote, 1-tjikI) epagosa8 e rectaa alamedas, que dir-se-ia outraa tantas gruta i, gragas a vegetagSo luxuriante que ontretacendo a raraaria das fraudosas arvorados, construa abobadas plenas de desenbos phantasiosos guisa de adornos arohitectonicos 1 Hars encaracola las carao enormes ser- pas pelas ^rosaoa troneos simulavara irapac- cavelmente, com .s espiraes de suas folha- sinhas Vulludineas, os relevos daa columnas, e parsitas com seos caules cap llares, pen- dentes das bastes figuravara os estalacti- tas da taea grutas encantadoras que ftziara memorar as galeras constru las pelos es- talactites e estalagmtes da tao afamada gruta do Fingal. Oh I paizagem pittoresca, arrebatadora, digna de sor iramortalisada em tela por um Ruyadael ! E atiante-sa que ura luar magnifcente infiltran lo-se atravez abobada daa viren- tea folhaaiohas, recamando a nava, esraal- tava-a com tenua pul veris iglo de perolas, e imagine-se o incomparavel, o indis ripti vel espectculo que nesse bosque paradi- siaco desfruta ce I Entretanto enverede nonos por urna dessas formosas avenidas e fagamos alto no coragSa di floresta Cabalstica. Detemo-nos n'uraa rea quadrilonga on- de ergue-se, lavrado era marranre branco do Danuoio, ura palacio de 540 portas um collosso confrontado ao qual o preconisado labyrintho egypcio nS> excedera a um tomo... tudo isto era miniatura, depre- hende-se. * Mas que symbolisaro semelhantes pri- mores ? Iabysmadoa em mystica contem- plagSo, pmsavamos. Eis que rutilou em nossa cerebro um lamp i de inapragSo e sbitamente des- lindamos o enigma que a instantes affigu rava-se-nos ioextricavel como o do Spninx... a qu Iquer outro que nSo Glipo. . Depara ramo nos simpleamente nos de cantados Campos Elysios scaodinavos si- tuado l na louginquas regio s hyperbo- reas e o famoso monumento qua nos exta- siava era o incomparavnl Walhlla a collosaal residencia de Wotan e Frkka, ou seja Jpiter e Juno na mythologia sean linava, e onde as bellicosas Walky- rias conduzam em seos indmitos coraeis os corpos innimes dos bravos que suc- cumbiam pelejando pela integridade do patrio solo, para propinar-lhe8 cerveja e bydromel. Ante semelhanta descoberta instinctiva- mente observamos as titnicas arvores e diviaamos entre a densa ramada roligos pomos ureos esplendecerem ; contem piamos o firmamento azul como turqueza, forragens, e com certeza em parte alguraa nao podiam encontrar melhor ro)mecimento. Os nossoa oito valentoea puzeram-se janella da estal cordasse Jnior. Vir assira at debaixo das janellas do Sr. marquez 1 accrescentou Passepoil. Quantos sSo ? Tres, seis, oito. .. Exactamente, tantos como nos. Emquanto isto se passava, os forregea- dores fazia u o seu fornecimento muito tranquilla me ote, rindo e galhofaodo. Sa- biara perfeitamente que as velhos falcone- tes do marquez de Caylus estavam de ha muito calados. Eram ainda giboes de couro, chapeos desabados, e espadas corapridas : bellos rapazas, na raaior parte, entre os quaes dous ou tres bigodea griaalhos ; apenas, tinhara mais que os nossos espadachins, piatolaa nos coldres das sellas. Alera disso nSo estavam todos vestidoa da mesma maneira. Reconhecia-se na- quelle pequeo esquadrSa os uniformes es- farrapados de diversos corpos regulare-*. Havia done cagadores de Brancas, um artilheiro de Flaodres, ora bandolciro dos Pyrineua, um velho aUbardeiro, que devia ser do tempo da Fronde. O resto tinha perdido o cunho como as medalha8 gastas. O c lojuncto podia ser tomado por urna boa quadrilhtfde salteadores de estrada. E de facto, aqu'-lles aveotureiros que se apresentavara cora o pomposo nome de vo- luntarios reaes, vahara tanto como bandi- dos. Terminada a tarefa, e carregado8 os ca vallos, tomaram. outra vez pela estrada. O chefe, que era um dos dous cagado- ras de Brancas, e que trazia divisas de ca- bo, olhou em torno e disse : t'or aqui, meus aeuborea ; all est justamente o que pre -saraos, e apontava para a eatalagem da MagS de AdSo. Bravo exelamaram oa forn-gaado- res. Acon8elho-lhes, meus meatrea, mur murou (Cocordasse Juaior, a que depandu- rera as espadas. Era ura abrir e fechar de olhoa, todoa os cintures estavam afivelados e os mes tms d'armas, salando da janella puz .Tara- se em torno das mesas. Cheirava a chamusco a ama legua de diat tncia Frei Passepoil sorria tranquilamente por debaixo dos sena tres pellos de bigode. Diziamos, pois, coraegou Cocordaise {') Com tragos muito ao leve e sobre isso nimiamente incompleto ser elle (o eaquisao) bosqujalo, j que assaz breve e succinta era a noticia que a tal respeito nasos matizado de nuvens brancas como nev, e descortinamos constellagSes septentrionaes ! Paasaros em cardumoados dentirostros dos Jis8rustros, dos conirostros, dos tenui- rostros, edos syndactylosalcaodorados as hastea, oceultos na espesa folhagem, e hilariantea pela liberdade que fruam n'nm bosque era que a propria Natureza atavia- va-se cora tSo luxuosa germinagSo, modu- lavam gorgeios arrebatadores, corapondo urna ordu-stra realmente ioemitavel \ Vezes eaaa masaa de vozes melodiosaa esposava-se em cito harraonioso com os can- glores argentinos vibrados pelas sonorosas tubas de trios seraphico3 que se evolavan n'ampRtude empyrica. Figurai urna ayraphonia celestial regida por maestro divino e estimareis precisa- mente os aecordes inavioso3 que inebria- ram nossoa tympanos 1 Eia que porcebemos ura sussurro bran- do, dir-se-ia o cicio produzilo pela lympha d'um rib-irinhoao deparar um montculo de seixos importunos tentando empecer sea placido deslizamento. Pesquizamos arto continuo, offegosos, a origem do murmurio sentido. Assombrou-nos a nova maravilha que ' defrontaraos: do vrtice d'um roehedo cryatallino, despenhavam se parennemente, em levadas copiosas, iriando em s.-intilla- goes transcen lentaes, opalas hyaltea e ru- bis, chry8olitos e beryllos, gemraas e ame- thystas, turquezas e saphiras, cornalinas e victorinas, granadas e margaritas, esme- raldas e diamante I Duvidaraos do que presencia vamos. Suppasemo-nos momentneamente vic timas d'uns qualquer devaneio suscitado pelo deslumbramento quo apoderara-se de nossa alraa contemplar tantos prodigios, ou mesmo, guindados s plagas era que extra vaga va rlente imaginagao do phan- tasiosT ncola desse bosque ednico. Appropinquamo-nas, pois, da catadupa encantada. Da pice desse roehedo efl'ectivamente manava um regato que flua borbuihosc em leito de quartzo hyalino prismtico urna espacie de escada suave cora degros- crebros circurastancia deter minadora da. cachoeira de innmeros saltos que fitavamoa Diaua em apogea- um fanal elctrico aljofran lo tudo que banbava com seos raios brancos, Arcturu^, Yfega, Perola, e mul- tplices astros boreaes bicos de intenso gaz carbnico que rutilavam em orificios no te :to incidndo seos fulgores no ar- roio cryatallino, com a lympha revolute.ida . ondeada, pela queda de degro em degro, ao tempo qua sob o translcido leito co ruscavam myriades de nimbos de luzes cambiantes, originavam a surprendente, &> mirifica catar..cta que tSo magnamente nos embevecera. O ingresso no portentoso Walhlla do rei Luiz era franqueado por ura grandio- so prtico encimado por alteroso fronto, O interior era simplesmente um ampia leito de molas doces onde inmerso em densa nuvera de perfumes que golfavam era espiraes de cae las, distribuidas pelo aposento e iam confundir-se com as nebu- losas filos tenues e ondeantes: que er- ravam no vacuo, e inundado da claridade meiga da potica lampada astralsema qualimpossivel fra-Iho conciliar o sorano o dynasta phantasioso, resupino, consumia horas e horas at adormecer, na contem- plagSo exttica da nesga do empyreo rcti- co, recamado com t idos seos laminares, que trasplantara para o mgico e enge- nbaso tecto de sua deslumbrante caman. Por oceasia do seo finamento encoutra- va-se na Italia urna commisso artstica que alli enviara expressaraente examinar aturadamente a famosa gru:a azul de Ca- pri. S. M. aqaelle espirito levantado que comprehendia, privilegio que raros des- fructam, todas as manifestagS-s do Bello a do Sublime tencionava aecorar esse cas- tello primoroso com um spe iaien soberbo d'aquelle maravilhoso lavor da Natureza. Continua* para apparentar, que o melhor meo de se conservar gente ero guarda contra um es- padacbira canhoto, o que sempre muito perigoso... Ola disse naquella momento o che- fe dos guerrilbe ros, enjo rosto barbado appar-ceu na porta; a estalagem est cheia, rapazes I Pois preciso despjala, responde ram aqaelles que os seguiam. Era simples, era lgico. O chefe, que se chamava Carrigue, nSo teve objecgSes a fazo*. Apearam-se e amarraram as ca- valgaduras carregados de feno s argolas presas parede da estalagem. At entSo os nossos espadachins nao se tinham me xdo. - Agora, disse Carrigue, entrando na frente, ra e depressa 1 Aqui s ha lugar para os voluntarios do rei. inga m respondeu. Cocardasse voltou- se apenas para os seus o raurmurou : Calma, rapases 1 Nao nos zangue- mos e vmos taz-r danzar es senhores voluntarios do rei. Os homens de Carrigue enchiam j a porta. Ento I disse elle, nSo ouviram ? Oa meatrea d'armas lerantaram-se e cumprmentaram cortezmento. Pego Ihes, dia8e o artilheiro de Flan- dres, que saiam p la janella. Ao mesmo tempo pegou no copo de Co cor iaaaa e levou-o aos labios. Carrigue accrescentou : Nao vera, meus labregos, que preci- samos desees, canecos, deasas mesas e desses b,.neos ? Pois nSo I disse Cocordasse, vamos j dar Ihes tudo isso, meus meninos. E quttbrou o caneco oa cabega do arti- lheiro, emquanto < asspoil atirava com o banco ao peito de Carrigue. As dezeaeia durindanas brilharam no mesmo instante. Eram to los homena d'ar raaa robustos, bravos e batalhadores por gosto. Avangavam ao mesmo tempo e de bora grado. Ouvio se o tenor Cocordasse dominar o tumulto com a sua prag favorita : Com mil raios 1 a ellos 1 a elles 1 Ao que Carrigue e os seus respondern), carreg nio de cabega baixa : Avante I Por L.gardro | Foi um lance thentral. Cocordaese e Passepoil, que estavam na primeira iinha recuaram e puzemm a mesa entre-os dous exeroitos. Alto I exclamou o gascSo : armas abaixo em ambos os lados. Havia j tres ou quatro voluntarios muito maltratados. O assalto nSo Ihes tinha sido favoravel, e viam agora quem tinham pela frente. Que foi que disse ? perguntoa Pas- sepoil, cuja voz trema de emogo ; que foi que disse ? Os outros espadachins murmura vam e diziam : Iamoa comel-os como calhandras I Paz disse Cocordasse com autori- dade. E, dirigindo-se aos voluntarios : Respondara francamente, disae elle, por que gritarara por Lagardre. ? Porque Lagardre o nea80 chefe, responden Carrigue. O cavalleiro Henrique de Lagardre? Sim. O nosso pequeo Pariziense o nosso encanto resmungou Passepoil, que tinha j os olhos hmidos. - Um momento, disse Cocordasse ; na- da de engaos. Deisaraos Lagardre em Pariz, na guarda real. Poia Lagardre aborreceu-se disso, replieou Carrigue (Jonscrvou apenas o un- farme e commanda uraa companhia de vo- luutxrios aqui, no valle. N sse caso, alto 1 disse o gascSo : embaiuhar espadas I Os amigos do peque- o Pariziense sao nossos amigas e vamos beb r juutos primeira lamina do uni- verso. Vamos a isso I disse Carrigue, que percebia que o s-.u grupo tinha escapado de boa. Oa senhores voluntarios reaes metteram inmediatamente as espadas as bainbas. Nem ao menos temos descolpas? perguntou Pepe, o Matador, orgulhoso co- mo um castelhano. Haa de ter, meu velho camarada, res- pondeu Cocordasse, a aatisagSo de te ba- t-res com migo, se ests con rontade ; mas, quanto a estes senhores, es'So debaixo da minha protecgSo. Para a mesa Vinho ! E offereceu o s-u copo a Carrigue. Tenho honra, proseguio elle, de apresentar-lhe o meu ajudante Passepoil que, seja dita sem ufleuss, ia ensinar Ihe um golpe de que o senhor nSo tem a menor idea. E , como eu, amigo dedicado de Lagardre. E elle tem nsso muito orgulbo n- terrompeu Passepoil. (Continuar se ha) Tjp. do Diario roa Lhique de Carias n. 43. f *. > |
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