![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
UN Lili 1DIEI0
\ i ; < S'Aill A CAFHAL I Utll! IR 0.?DE ALIO Ht HA.l ^OKL Por tres mez es adiantadoa Por sois dito3 idem...... Por um anno idem. . Cada numero avulso, do mecuno dia. 6,5000 12*000 24*000 5100 DIARIO DE \W-m 23 nomo m m PARA DESTKO E PORA DA PROVINCIA Por seis mftees adiantados. -....., *. . Por oove ditos idem...... Por um anno dem....... Cada numero avulso, de das anteriores. 13500 20*000 270000 100 NAMBUG Proprieirafcc i> Jttaiwel /tguctra be -tarta 4 -ftlljos * Os Srs. Amedc Prloee A C ' de Paris, silo os nossos agentes exclusivos de aanuiuioj e pu- blic eScs da Franca e Ingla- terra. Aviso /.os Srs. subscriptores dcste Diario avi- sa a respectiva dreecio que, do i.8 de Janeiro prximo era diante, far-se ha a ar reeadagao das assigaaturas pola forma se- iTiinto : Na cidade do R.-cifo e lugares para onde nao se paga porte. 6#000 por trimestre, adiantadoou durante o 1.* mez do raesmo trimestre, 6*500 aos 2. o 3. mezos. No fin do trimestre ser suspensa a re- rxessa do Diario aos que nao tiverem sa- '""feito o seu debito. Foia da cidade, no3 lugares para onde S3 faz ira as remessas pelo correio, 135500 por semestre, pago as mesmas condicSes cima. Aos que quzerem pagar o anno adian- tado, faz-se-ha o abate de 1.5000, para to- dos os essignantes. TELEGRAMAS ~s:.;: :uv::l:> so bbio RIO DE JANEIRO, 22 do Novembre, s "!0 horas e 55 minutos da manha. (Recebi- do s 12 horas c 10 minutos da tarde, pelo cabo submarino). Ftram aposentado de onfoimi- ' ilade esm a le oa meabros do Su- premo Tribunal de lu*Cira couse- lbelr* Blanoel Fellppe Hentclro. Jouo J.- cte Almeida Cont Joi aiiow de Aadrade Cmara e l>. i'riwoHiru nottbaaar da tt II ve ira. Foi nomeado memsrro do refe- rid* ribasal. o desembargador FrasrMcn ares ne mata-des de *Jo- ven. Csl nomcarlo Jais nmnseins do termo de CrJa?:. no BMiraabo. o baobarel iflastan Briso. sxav.50 s* -mici savas (Especial para o Diario) BUCHAKEST, 20 de Norersbro. * o* libe rae, que. (endo estado esa niHiurln na Cmara anterior. > Uar esasaaiorla na Cmara aova. PARS,-21 de Novembro. Foi nonaeado residente ge ral da tmar do Tunklm e no Annant. o *>r. Bebond. VIENNA, -21 de Novembro. .i Kuia ttafloa aos reproseataa- tesda Franca a proteeso do aub- ditos raMMW renldenlos^m Bulsa- uia. CAR0, 21 de Novembro. Corre o .boato de marca ar e m. - i* OOO abyastnloa contra dCassala. ROMA, 21 de Novembro. M, mu. o reUe a ralnha da Italia aqu caigaian sendo oamjeclo de esplendidas ovacoes da parte da populaeao . ; LISBOA, 21 deovembro, tarde. Foram declranos infeccionada* a procedencias.d Blo da Fra4a. BUENOS-AYRES,^l de Novembro,' tarde. A' respello Ola enerla das medi- da sanitarias-emprestada* para etr- eum*)crever a *-pl queando sempre os eoraoes sanita- rio*. Calculase esa cerca de so o nume- ro das victimas quotldlanas da epi- demia em todas as resides Anfecclo - nadas. BRUXELLAS, 22 de Nocembro. Fol promulgada a le referent* a conversas da renda belga. Agencia Ha vas, filial em Pernarobueo, X de Novembro de 1886. USTRDGCiO POPULAR HISTORIA ANTIGA (Exrahid) a A MHUOTHECA DO POVO E DA& ESCOLAS (Conl inua(ao) CAPITULO V OS IMIKM IOS Os pu inicios firam um dos pavos miis nota veis da Antiguidade Orieatal; mas, apezar disss, es- caasciam b .stmte os documentos historiea di- rectos da sua civilisaco. A Phonieia comprehen- dia apenas urna estreita faix* 4c terreno, entre as faldas do monte Lbano e o asar Mediterrneo. N aquella apertada zona teve sua evofacio um d s muvimeatos civilisadorcs da antiguidade, cuja iuflacncia ae sent de mole considerare! da His- toria Antigi e ehega anda at dos, p >r meio de alphubei i, pelos pbcnici s inventado e propugado. Os phenicios sao geralmente considerados como m povo perteneente k raca chamitica, tendo grandt-s affiuidades com as tribas cananas que ubs viste e quatro seculos antes de Christo, se ea- tabeleceram, disseaamando-se, nos valles do JordJo e do Oronte, e as margena do Mediterrneo. C'xntudo ellea falkivam urna lingua da familia dos semitas, muito aeoieihante dos hebreas,e as cuas retacos com oa povoa semticos da Pales- tinas foram sempre muito estrellas. Em nenhuma epecba da sua historia apparecrai os pbeuicios cum ama unidade nacional carcter i- eada, como os povos de que nteriormente trata- mcs. Viveram ssmpre em cidades separadas, com chites ind-pendectes,de juriadiecaolimitadacer- ta porcSo d territorio. Era o ultimo limite da des- ceniralisacSo governativa. Comtado sempre urna cidade exerceu hegemona entre todas as outras povoaco's phenicias. As duaa cidades que, como grandes centres polticos e commerciaes, exerce- ram successrvamentc essa beg<-monia foram Sidoo e Tyro. D'hi provera a drviso da historia da Ph uicia em dous periodos : o tidonio e oyrio. No primeiroperiodo, Sidon (que fbi a ais anti- g das cidades phenicias de que ha memoria nos livros dos fcfstriadores) exerceu a supremaca da influencia sobrj as demuis populaces. organisou grandes expedicoes maritioias e tevti um grande moviaaento de expana&o C'ilunisadara, To atines I, re do Erpt'>, fez aecertar pe os phenicios a sua suberama ; mas esse facto fji-lhea antes ntil do que prejudicial, porque Ibes proporcionoa a facul- dade de commerciarem no Egypto, pasaando a eatabelecer fcitorias nes cidades do 'm faairro especial de Memphis, psr elles exclu- sivamente habitado. ' Meua epocha navercram por todo o oriente do Mediterrneo, e cLe/aram at Chypre, sendo com o aaxilio d'el.es que esta ilha fieos aabmettida ao doniinie dos egypcios. As anas tendencias e h- bitos eommerciHes levaram-n'os ilha de Creta, a Cilieia e at ao Mar Negro, eatabeleceudo por toda porte colonias e leitorias. No Occidente alar- goram-se pelo littoral do norte da frica e estabe leoeram colonias nos territorios em ru h' je existes as regencias de Trpoli e de Tuzns. Crusando-se all com a populacAo indgena, deram origem so povo do* liby-pbeaicos, que caegaram a adquirir importancia na antiguidade. Peto interior da Asia estenderam as anas relacoes essamerciaes at ao rb Tigre e Arabia. (Continua). ?ARTE 0ITIC1AL Ministerio do Imperio Foram expedidos os stjguiates aviaos: Ministerio dos Negocios do Imperio. 1:. directora. Rio de Jaaeiro em 13 de 2?ovembro de 1886. O goverao imperial, tenso oavido o pa- recer de V. S., resolveu : l.Que at segunda ordem fiquem fe- chados os uortos nacioaaee, excepto o do I/azareto da. Ilha Grande, a todos oa na- vios procedentes da Repblica Argentina s de quaetqaer portos indutsnados pelo cho- lera-marbus ; 2." Que os ditos navios rnente desem- barquem no referido Lazareto os passagei- ros e cargas ae trouxerem com destino o Imperio, afim de aerem estas submetti- das desinfecelo complet, e aquellos quarentcoa de rigor u 3." Que, terminado o desembarque, se- Ijaiii as embarcacSes intimadas a seguir via- gam para os pjrtos estrangeiros que Ihei apronverem ; 4. Que ao mesmo tratamento sanitario sejam sujeitas-AS embarca(5ee que, proee- dectes de portos simplesmeate suspeito, chegarem coas casas de chol -ca ou os tive rem tido durante a viagem. Q governo consentir na prestaco de soccorros de que as embarcanSes neusai- tareoif guardadas as precauoSes indiapen- savete aos interesees da saude publica. O que comrauaico a V. S. para sua in- telligeacia e devidas effeitos, esperando do seu zulo a rig >roaa observancia des tas me- didas. Deus guarde a V. S.Barode Mam- te- Seinspector_ger Ministerio dos Negocios do Imperio. 1.* directora. Rio de Janeiro era 13 de Novembro de 188o. Sendo do aoaior alcance para acaule publica o emprego de todos os meio* ten- dentes a eyitar qu* se iutroduzam cam as carnes dos natos os genueus de molestia pestilencial, resJveu o governo, de aocor- do cjm o qu- y. S. propqz em seus offi cios de 8 e 12 do corren te mez : 1. Qae, at dejibracSo ulterior, seja absolutamente pruhkbida a importacilo, nos portos na.iouaes, de trapos, pellos, pellos, couros curtidos, tecidos, aniuiaea em broto e carnes salgadas, em fardos ou em man tas, de procedencia argentina oa oriental; 2* Qu os gneros mencionados queja estivereui em vi igem para ente porto ou para os das piovincias e cu jos donos ou consignatarios nao preferirm reexporta! os, sejam rigorosamente desinfectados, corren- do o risdo dds prrjuizos provenientes da desiufecfao ; 3 Que desta medidas sejam tSo s mate excepta las,, A vista das prvida cias alopiadas na Repblica do Uruguay relativamente s communiuacSds com o ter- ritorio argentino, as carnes existentes em deposito nos saladeins orintaes e.prepa radas antes do appardcioiento do cholera na Repblica Argentina, as quaes scrao recebidns no Imperio, correndo sob a res- ponsabilidade do cnsul e vi o-eonsulos brazileiros a declaragao, que devaro con- signar, tanto nos manifestos de carrega- mento como as cartas de saude, de que tacs carnes: 1. slo de procedencia orien- tal ; 2. foram preparadas antea da mani- festacito da epidemia em Buenos Ayros e outras localid ides argentinas. Do Ministerio dos Negocios da Fazenda solicito a expediglo das convenientes or- den, ifi.n de que pelas repartico -s adua- neiras sejam strictamento cumpridas estas tMoluyei O que communieo a V. S., para stu co nhocimento o exeuac,Xo. Dsusgnsrde a V. S- Bardo de Ala- mor. Sr. inspector geral de S.iade dos 'Portos. Fizcram se as communicas8es necessarias. Ministerio dos Negooios do Imperio. 3 o directora Rio de Janeiro em 13 de Novembro de 1886. Ill-n. e Exm. Sr. Convindo acautelar por todos os modos os Valores e effitos da fazenda publica existentes no Lazareto da Ilha Grande, inclusivamente as e lificacSes que constituem no seu conjuncto este esta- belecimento, assim come a boa arrecada- (lo da renda e a fiscalizado das despezas do mesmo Lizareto, o que se obter, n&o s por um systema claro e methodico de escrptaracao, mas tambem por adequa- das iostrucc's que bern discriminem a res- ponsabilidade de funecionarios da respecti- va administraco na prestacSo do coutas e na conservacJlo e distribuic&o de taes va lores e effeitos; rogo a V. Exc. sirva-se designar um empregado da contadoria ou do alcoxarifado desse ministerio que pos- ea-ir em commisso examinar com toda a miouciosidade a escrpturaco actual do Lazareto e proceder ao respectivo inven- tario, propondo, no rotatorio que apresen- tar, o que julgar conveniente em relaco ao servido, quer qu'anto a modelos e es- oripturacas de livros de receita e despeza, quer quanto s nstruocSes que se tiverem de dar, segundo os melhores procesjos usa des as repartieres da ministerio a cargo de' V. Exc. Deus guarde a V. Exc. -Bardo de Ma- mar. A S. Exc. o Sr. ministro e se- cretario de estado das negoeios da mari nha. Deu-se conhecimento ao inspector de saude dos portos. Goverao da Provineia -DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DIA 20 DE NOVEMBRO DE 1886 Padre Francisco Verissimo Bandeira. - (laforme o Sr. inspector do Thesouro Pro- vincial. Dr. JoSo Bastos de Mello Gomes. En- caminhe-se, pagando o supplicante o porte -oa reparticao dos conraios. O mesmo. Informe o Sr. inspector in- teriuo da Tnesouraria de Fazenda. Monoel Pin Pereira. Satisfeito com a inclusa certidSo. Bacharel Trajaao Alipio Temporal de Mendooca. Sim. Ulysses Floriano do Reg Barreto.In- deterdo. Secretaria da presidencia de Pernam- beco, em 22 de Novembro de 1S86. O porto iro, Francelino Chacn. Repartiee da Polica Seceso 2N 113.7. Secretaria da Po- lioia de Pernambuco, 22 de Novembro de I86.-Illm. e Exm. Sr.Partecipo a V. Exc. que foram reuolbidoa A Casa de De tencao os seguintes individuos : No dia 20 : A' minha ordem, Joo Jos de Sant' Anna Avelins, como alienado. A' ordem do subdelegado do Recife, Amonio Isabel, por crirne de furto. A' ordem do do 2* districto de S. Jos. Jo2s .Francisco do Espirito Santo, por dis- turbios. No dia 21 : A1 minha ordem, Meiehiades Joaquim da SiWa, preso no eatabeleciment, por ter offeodido phyaicameat", un empregado, na oecaaSo da visita. A' ordem do Dr. delegado do Io distric- to da capital, Joaquim Pinto, ppr distur- bios. A' ordem do subdelegado do 1 distric- to de S. Jos, Jos Manoel, por disturbios, e Affoasc Fcrreira da Silva, preso em Sa- grante, por ferimentos leves. Em offi o de houtara communieou-me o subdelegado do 1 districto da Boa-Vista, que na noite de 20 do corrent", pelas 9 1(4, manifeetou se incendio no predio terreo n. 28 do caes do Capibaribe, onde estabele ido eom serrara a vapor, Fran- cisco dos Santos Macedo. O fogo tomara serias proporjoes senlo f-iBsem as providencias acertadas tomadas pelo Dr. delegado do 2 districto a sub delegado do 1* districto da Boa-Vista e o eommandante da 4a estacito da gi'arda civia, que inmediatamente com- par cerara no lugar, e foram eficazmente auxiliados pelo negociante Guilberme Spi 1-r e seus empregados, assim como pelos flhos do capito Joaquim de GusmAo Coe- Iho, que com alguos esforcos poderam fe-- liz'oente extinguil-o ainda em principio; leodo comparecido tambem um piquete do 14 batalhito de infanturia e outro do cor- po de polica e p:itrulha da cavallaria. O o8tabeldcimento nao estava seguro e attribuo se o incendio a algmna braza que, caliindo da machi oa, commuoicara a por- cSo de lenha e aparas de madeira.s que existia. jtf^ j Foi diminuto e prejuizo. O mesmo sub lelegado remotteu esta repartilo 1 revolver, 11 facas de ponta, 2 navalhas, 3 compasaos e 2 caivetes, tomados a desordeiros daqu"lla fr>"guezia. Ainda o mesmo rubdelegado co~muni cou me qu-.1, pelas 8 horas da manha de boje, f-iileccu repentinamente na ra do Dr Vila<-B ina, o pardo carregador d'agua, Ignacjo Rodrigues da Silva. Conduzido o corpo para a igreja da San- ta Cruz proce leu se competente vistoria, declarando o Dr. Cerqueira L 'te, ter sido a mirte oscasionada por urna hemorrhagia pulmonar. Communicou-rae o subdelegado do I.. distri to de S. Jos, que hontem pela ma nhil, no mercado publico, o individuo de nome Jos Manoel, tendo urna altercagao ora Manoel Fraacisco do Nascimento, am- bos vagabundos, result>u della qu; sahisse este tcriiio na cabeya por urna cacetada. Jos Manoel pz-se em fuga e Nascimen- to foi recolhido ao hospital Pedro II, afim de ser tratado. Contra o delinquento procede-se na irma da lei. O individuo Affonso Ferreira da Silva, de quem cima tract i, morador a ra do coronel Suassuna n. 190, ao encontrar-se ra de Mrquez do Herval, com Joo Alvos dos Santos, e estando armado de urna faca investir sobre este e o ferio, sendo vistoriado pelo Dr. Jos Joaquim de Souza que conciderou leve o ferimonto. O ferido foi conduzide para o hospital Pedro II afim de ser curado, e contra o delinquente que foi preso em rl .grante, proce io-so nos termos da lei. Commuoicou-me tambem o subdelegado de Canhotiuho, que no dia 10 do corrate, Manoel Ladislao da Cunha, conhecido por oco, e Eugenio Cesario de Azevedo, tra- varam-se de raz5es, per motivos de ciu- mes, resultando sabir Eugenio ferido com umafacada, sendo julgado leve o feimento. O criminoso foi preso em fligranto e teu- do requerido fianza provisoria foi posto era lber i aje. A autoridxie local procede nos termos do ir.querito policial. Communicou-me o Dr. delegado do 1.* distri .-to da capital que nesta data remetie- ra so Dr. juiz de direito do 3.a districto criminal, o inquerto policial que procede- r relativamente ao conflicto que se deu na noit-i de 26 de Outubro, na 3.a Eatago daguarda civioa, entre pracas dessa esta- blo e do 2 batalfaZo de linha. Deus guarde a V. Exc.Dlm. e Exm. Sr. Dr. Pedro Vicente de Azevedo, muit} digno presidente da provincia. O ebefe de polica, Antonio Domingo Pinto. Thesouro Provincial DESPACHOS DO DIA 20 DE NOVEMBRO C 1886 Quitera de Almeida Bastos. Facam-so as notas da portara de licenca. Viuva Constantino Pinto Ferreira d lhe Souza & C. e r. Manoel Gomss Viegas. H^ja vsia ao Dr. procurador fiscal. Paulino de Oliveira Maia. D se, fi- cando copia por certidSo. Manoel Delphina de Medeiros Favilla. Juute-se copia das informales. Maria Josephina da Silva Dubourq e Antonio Vasco de Algonez Cabral.Infor- me o Sr. Dr. administrador do Consulado. Consulado Provincial DESPACHOS DO DIA -20 DE NOVEMBRO DE 1886 Izafcel Mara da Fonseca e BarSo de Petroltna.Informe la geccSo, Evaristo & C, e Coutinho & Souza. - A' 1* secg.ao para os devi los fina. Manoel Marques de Amorim.Informe a 1* seoco. 22 - Niemeyer Cahu & C. Em vista do fi- nal o art 108 do Rg. de 4 de Julho de 1879 os aupplicantes poden int-rpor .o seu recurso oara o Thesouro Provincial. D. Anuncia la Gamillo Alves da Silva. -Informe al' seccao. D. Mariana Bernarda de^Oliveira T. Junte conhaeiraento de decioaa relativo ao ultimo semestre. Antonio Vasco Algones Cabral e Mara Josephina da Silva Duburcq.Informe a 1* aeccao. Kbeiro & C.-A' 1* seccao paraos devi- dos 08. 0 sead j e a cmara dos deputadts volaram urna m.-nangem pediudo diininuicao das deapesas e a annulliicAo dos procesaos polticos de Galiana, Berro e outros exilados. As noticiaa que recebamos do Rosario sao muito contradictorias ; parece, entretanto, qae houve eiageracao no numero de casos, dados no tem. A populaeao est muito maia animada; as medidas sanitarias as maia rigorosas continuam a vigorar. Buenoe-Ayrea, 9 de Nuvembro. A epidemia do cholera parece nao dever tomar grande deaenvulvimento. Os casos novoa que ae deram naa ultimaa 24 horas, foram trea no Boaario e dona na Rjca do K.achu. lo. O governo declarou todoa os portos da Rep- blica Argentina techados a procedencias de Ge- nova. At agora a cidade de Buenos-Ayrea, foi res- perada pela epediinia- E*aa contiuuacao de um b >m estado sanitario, aa rigorosaa medidas de by- giene e de preaervacSo tomadas tanto p< lo go- verno, como pela municipalidade sereoaram nimos. 0 commercio vai se reanimando a taxa do ouro deaceu de 36 / a 29 0/. 10 de Novembro. Consta que o ministro da fazenda, Dr. Wen- cealo Pacheco, vai apreaeotar ao eongreeao ar- gentino um projeeto de lei para prorogar por um periodo de tempo que nao foi ainda determinado, o curso toreado do papel-moeda, cujo praso legal acabar em Janeiro de 1887. Toda* aa noticias recebidas do interior do o sto.-k daa la toaquiadas este anno omo muito inffrior, era quanli ia 1 e ira qualidaJe| ao do anno antecedente. Eate resaltado i devido ia chuvaa permanentes dos ultimoa mezea, q e foram muito nocivas, especialmente para oa carueiros. Cabio no RoBbrio urna chuva que refrescou seosivelmente a temperatura. Bu.-n ib Ay'res, 11 de Novembro. 0 presidente da repblica, Dr. Jurez Celman, e o ministro do interior, Dr. Eduardo Wilde, acompantiados ae diversos membros da junta de hygiene, visitaram hoje a Boca do Riachuelo, fiacallaando a execuco de todas ae medidas sani- tarias ordenadas. O estado sanitario da capital bom ; entre- tant. deu-se hontem um caso de cholera na ci- dade. Buenos-Ayrea, 12 de Novembro. Naa ultimas 24 horas deram-se no Rosario Suatio easos novos de cholera e dous na Boca do liachuelo. Paran (Repblica Argentina, 12 de Novembro. O cholera fes a sna appariclo nesta cidade. Hont'-m iteran) se sete casos de epidemia, nao havendo po.-m nehuma morte a lamentar. Montevideo, 12 de Novembro. Os nt'gociantes de carne dirigiram ao gaverno um abaixo asaignado, pedindo-lhe que aprsente reclamacoes contra a prohibico de importaco da carne secca para o sea territorio, que consta ter sido ordenada pelo governo brazileiro. O estado sanitario contina perfi-it* era toda a extenco do t-rritorio U.uguayano. Buenos-Ayres, 13 de Novembro. A epidimia contina na Repblica Argentina, sera tomar entretanto propojcies aasustadoraa. Desde qae o cholera appereceu na Bocea do Riachuelo deram-se alli 43 cases, sendo de 12 o numero de bitos. Ate hoje 15 moradores da cidade toara atacados pelo fligello o delles morreram 6 O governo contina a tomar todas as medidas sanitarias aconselhadas p-a situaca?. Foi orde- nado o techameato das escolas. O estado sanitario da cidade de Rosario nao pei rou. Houve rauita exageracSo as noticias dadas a tal respeito. Montivido, 13 do Novembro. ' muito difficil formar juiz) seguro sobre o estado sauitario da Repblica Argentina. As noticias qae recebemos aqui sobre a epidimia sao muite contradictorias. O cus'-Iqj de bygiene de Montivido reanio-sa hontem a Urde, deciaron qne os portos da rep- blica estavam perfectamente resguardados contra a epidemia petas medidas adoptadas. Os paquetes transatlnticos s reeebera a mala, nao podendo, quand voltarem dos portos argentinos, tomar uein carga nem carvio. O commercio offerecea ao governo empresatar- meio milho da paos, caso faltasaem m -ios para continnacao daa maia rigorosas medidas de cautela. Buenos Ayres, 14 de Novembro. A epidemia do cholera conserva-se es tan clo- nada. O estado sanitario da capital bom. A pupulaco contina muito tranquilla; o commer ci, un instante paralyaadv, reanimase. oh^-se interrompido o telegrapho submarino da via Galveston. Hiu orosle 8nl Datas at 9 do corrente : No da 6 ebegoa cidade do Rio Grando o Sr desembargador Calmen, novo presidente da pro- vincia. lAitl 1)K FMriiwAiJbO RECIKE, 23 UE NOVE VIBRO DP. 1886 So ti cia do- Paelflco, Rio da Mraa e sal do imperio 0 vapor franeez Ville de Vietiria. entrado hon- tem do sul, touxo as segintfs noticias e as que constato da rubrica Parte Offieial. Pacifico Foi publicado na corte este telegrama: Santiago, 13 de Novembro. A' vista das noticias recebidas do Rio da Prata, o govruo chileno dt-clarou todos os portos aa repblica techados s procedeucias ds Buenos- Ayres. Blo Na corte foram publicados os estes telegrammas: Moutivnl 10 de N vembro. O navio La France, da Compsohia Geral de trausport'S uiariliujuu, foi posto em quarcutena por se ter manifestado a bordo 30 casos de aa- rampos. Depois desse incidente seguiram se outrot. < Com|mrecen mais urna fi rea de poUeia e o piquete de cavallaria, que reciben nrdens trana- mittidas pelo vice-preaidente da provincinde trarrer as ras ero excepgSo de pessa lguma. Esea medida imprudente poda ter provocado serias conaeqaenciaa : j i s soldados de espadas desembainhadaa e metiendo oa cavalloa pelas cal- cadas dispunhi.m-te a aggredir o p contra o brutal procedimeuto, sendo difficilmente attendido. -im Eram 2 Ir ras da tarde quando o Dr. Trajano sahio aa Secretaria da Instruccao, encamiDbaodo- se para o palacio do governo em companbia do Dr. chef' de polica, director da instruccao pu- blica, ajudantes de ordena do geuernl Deoduro, varios correligionarios, seoao durante o trajecto guardado pela furca publica. _, Oa exames de preparatorios foram suspensos por tempo indeterminado. No da 6 foi declarado tfCcialmeute que o porto da cidade do Rio Grande ficava fechado s pro- cedencis do Rio de Prata ; sendo fambem inter- dictas aa comniunicaci.es pela via fluvial con o territorio das repblicas vignhas. Segundo disse o Diario do Rio Grande no dia 8, o paquete Rio Jaguaro tendo appnncido k barra na vespera, com proced ncia de M.ntevi- do, recebeu crdem do inspector da aaftde do porto de dirigir se para a liba Grande e fazer quarentena, s.guodo as ordena do goven.o. Ao mesmo tempo ordenava o agente da cimpanbia que nao aeguiaae e aguardaaae ordena. Mais tar- de recebeu o inspector telegramma do presidente da inepectoria geral de aade dos portos, ordenan- do que dsse entrada ao vapor depois de desinfec- ta l-o. Nao se conformando com esta ordem aqaclle funecionario, tclegraphcu ao vice presi- dente da provincia, pondo-o ao facto do qne occor na e pedindo lhe inatruccoeg a respeito. Nao ob- tevK reapoata oeste telegramma. Posteriormente recebeu segundo telegramma do inspector geial de sade dos portos, dizendo que depois de desinfec- tar o vapor, se tivesse meios pura iaao, lhe permit- tisae a entrada soh sua rearxnsabilidade. Nao se animando a asanmir es3a a repponsabilidade, o inepector de sade do porto do Rio Grando reite- ron ordem de seguir o paquete para o lazareto da liba Grande, ordem qne foi cumprida, tomando o R'O Jaguaro o rumo do norte. Na cidade do Rio-Grande fallecen Joaquim Carlos Miller, outr'ora ajudante do guarda mor da Alfaudega, e ltimamente um dos juises de pas do districto. h Diz a imprensa de Jaguaro, que no departa- mento dos Trinta e Trea atado Oriental, foi brbaramente asssainado pelo 2 commiasa- rio Carlos Ebanha, auxiliado por nm crionlo, o ci dadSo brazileiro Florencio Banilha, morador na 5'* seccao daquelle departamento- Inas-Geraes Datas at 3 de Nov-mbr i : A Gaztta de liberaba de 5 do corrale, pblicos a seguinte noticia : i O estafeta Fortunato Ferreira Bueno, chega- do de Sant'Anna do Paranabyba a eata cidade, no dia 2 do correte, foi portador da noticia de nm a asa sai nato brbaro perpetrado, a 21 do pas- sado, na margem direita do rio Paranabyba, por Luis, por alcanhaPratcado, na pessoa de Pedro Valleiro, qne ha muitos annos era o barqaeiro pas- eador do porto de Sant'Anna. * < Foi ftil a cansa desse assassiaato, disse-nos o me rao eatafeta; poriaanto, nao era convenien- te ao arrematante d'aqnelle servico que Luis se ternasse o barqneiro do dito porto, cargo esse por cuja obtenjo ir.uito se empenhava, e isto f6l-o ceg de ambicio e raiva, a ponto de desfechar 2 tiros de espin .-arda em Pedro, do qae result ou- lhe a morte instantnea. * O corpo da victima foi mandado lancar ao rio pela tra, criminoso de sete assassinatos, que otsri- gou os eompanheiros de Pedro a arrastal-o para o canal do Paranabyba, como meio de jamis voltar tona d'agua e assim evitar a que se procedesse ao auto de corpo de delicio. ' Este lamentavel incidente dea causa a que o alludido estafeta fosse obrigade a permanecer all por es paco de doua dias sem meios de poder trans- pr o rio. As aoUridades policiaea da villa de Santa Anna do .-'aranabyb* deram logo as providencias poaaiveis no intuito de ser capturado o andas as sassino, que snppde se ter sido morto pela escolta. < A victima era pai de numerosa familia e omi- to estimado por suaa exeellentes qualidades e ha muitos annos exercia aquello emprego a contente geral. O presidenta da provincia de afinas Geraes, em resp sta a nm telegramma do Sr. ministra da justica, dirigi-lhe o seguinte : ? > O tenente coronel Emerenciano Santiago, esa 7 do corrente, teleeraphou d< cidade de Itabirs redacelo da Provincia de Minas, nos seguiste termos : Eate noite tentaram faier saltar a casa de minha residencia com urna bomba dyaamite junto NTdeBemWque""fo recebido pelos "Srfc- porte de entrada. As paredes ficaram abaladas, general Valporto, Barao de S. Jos do Norte, va- nos funcionarios pblicos e numerosas pessoas das mais conspicuas da cidade. Urna guarda de honra do 17* batalho de intentara tez-Ibe as cstinenuias devidas. Hispedou se na residencia d > tarao de S. Jos do Norte, onde foi compri- mentado por autoridades civis e militares e por amitos representantes do alto commercio daquella prata. Poueas horas depois de chegar, o Sr des- embargador Calmon visitn a Alfaudega, a Biblio- theca Kio-grandeose, a praca do commercio, o quartel do 17 batalho e a fabrica de tecidos de Reiagantz. Na manb do dia seguinte, seguio em trem especial para a cidade de Pelotas, onde teve bri-hante recapcao. A's 4 horas da tarde, erabarcou no paquete Rio Paran com destino a Porto Alegre. O Jortud do Commercio, referindo-se s ace- as que se. deram na capital, no dia 4 do corrente, dis : < Oa estudantea do preparatorios inscriptos para os examea qae deviain ter comeco hontem, iera>o tremenda vaia no Sr. Dr. Trajano Vina - to de Medeiros, delegado da inspectori i geral da oatracco publica, jogaado-lhe grande numero de batatas, quando esse cidadu chegou ao edifi- cio em que de van funcciouar as respectivas ban- cas. Consta-nos que essa violenta deliberaco da mocidade f .i originada no modo brusco e intr.i- tavel por que o Dr. Tmjai.o receben urna com- misao de estudantea incumbida pelos seus colle g .s de representar-1 be contra a inconveniencia de ser lado com muito retardamento o resultado dos eiamea. Quando mesmo o facto tivesse sido irreflecfi- do, as medidas de represao tomadas pelo governo toram altamente absurdas e portante dignas de Sveras censuras. A poputacAo de Porto-Aleqre prea'nciou in- dignada a carga que urna forca do 13" batalnao fes sobre os mocos completamente desarmados, acto esae muito brutal e que teve por conae- queucia ticarem feridoa diversos eatudantea, entre elles os Srs. Silvestre Rocha e Adaucto Dias dos Aydos. Tambem o Sr. Dr. Alfredo Clemente Pinto, direemr da Escola Normal, foi ferido por bayo- neta em um brac >, ao entrar no edificio em que funccioua a Secretaria da Instruccao. R ata vei sobre quem deve cahir a responsa- bilidad.- de taea actos de aelvagena. Affirma o commandante da forca que agio de accordo com as ioatruccoes recebidas do Dr. Tra- jano, ao pasan que, segundo nos iuforma i, este nega rjne tve*K dado taes ordena. i os'vidr jm quebrados e muitos estragos. Motivos pol. ticos. < O Dr. che fe de polica, a quem remetti o dito telegramma, que me havia sido apreseotado per u n amigo, immediatamente pedio informacoes ao delegado. Este responden-lhe, no mesmo dia 1, haver tomado providencias, feito auto e inquerftOj nao sendo conhecidos os autores. Por meu turno tambem exig informacoes do jais de direito e promotor publica, recominendan- do-lhes providencias para o descebrimento e pooi- cSo dos autores. A respoata do primeiro foi qae o .delegado procedo a inquerto, e a do segundo qo aprecia nao ter havido mtencao criminosa no tac- to, visto a bomba ter sido pista e arrebentada na ra, nrodusindo inaigoificantea estragos. Nada maia houve; aguardo ulteriores informacoes qae i m offieio transmittire a V. Esc. O presidente, Francisco de Faria Lemis. m, Paulo Datas at 14 de Novembro : Fra assiaainado na Cachceira, Fortunato E'es- bo. O cailaver apresentava um aignal de 'ori- niento produzido por faca que atravesara ais patoja O conselheiro Gavia) Peixoto conceden liber- dade a Maria e a sua filha Maria Joaquina em attenco aoa servicos por ellas prestados ao seu amigo o finado conselheiro Jos Bonifacio. Em Botucat, uo dia 4 ao crrente, por ama queato dr. eacravos, 1). niiei .no de tal deafechon um tiro sobre seu irmo Jos Flix ferindo-o leve- mente. O criminoso evad i-se. Por ordem da auturidade policial de Braganca, proced. u-ie a 10 d-. corrente autopsia no cada- ver de Joaquim Ferraz de Oliveira, fallecido, se- gundo se dizia, eoi consequeucia de medicameii tos erradamente applieados por um curan dero. Os peritos anda nao tinbam respondido aos qaesitws e o delegado de polica proaewue as ave- riguhco.-s. Na manh de 8 do corrente, refere o Ouari- pocaba, de Braganca, que Jos de Oliveira S., portugus, residente oas immediaces do ni ata- dooro, ao paeaar pela estrada encontrn em u'ra capo de maco, un. recem-iiascid> de cor bmuea, nedio, esperte, envoilo em um cobertor urdiuario, o qual havia sido engeitado por mi desnatmada. Son res, condoendo se da Sorte da inf lia cr.an- ca, levou- para casa, entregando-a aos cuidados candosos de sua esposa, A commisso encarregada de angriar donati vos para er'gir-se uma estatua a Jos Bonifacio arrecadou at ante houteui 9:u00i O Sr. Jcse Francisco de Barros Lene, de Santo ' . > J ario de PernambncoTcrfa-feira 23 de Novembro de 1886 j i I I ti Barbara, dea liberdade aos dous nicos eacravoa Sue possuia em homenagem mamarla de Jote airado. A Cmara Municipal do DeBcalvado deliberou que a ra da Boa-Vista passasae a denomioar-ee sua de Jos Bonifacio. No dia 12 feram entregues em Campia, em audiencia do Dr. juiz de direito, 47 cartas de h- bexdade a eacravoa contemplados as 6 e 6' qno- Ua geraea e na 3a provincial do fundo de emao- eipaco; o numero deesas quitas de 92, ma* 45 Bao comparecern!. Do Diario de Ptracicab* traneerewi a e- guinte noticia : Arte hontem a torde entre urna e duas nocas mais ou menos, deeabou sobre o bairro do Tan- quinho, pertdnceatj a cate .municipio, urna medo- ha tempeatade. Por duas cartas que -tomos vista e que asa enviaram, vemos que us estragos producidos pelo temporal fjram grandes, aunando serios prejui- sos aos moradores daqaelie lugar. Na fazenda de propriedade da Exma. 8ra. D. Mara Martina de Mello, o vonto soprouto for- te, que deitou por trra toda a cerca dos arredo- xes da casa, levantou graode parte do telhado deata, dertubou inuitaa paredes, entre ellas, as da tulba, inutilisando o caf ah depositado; destruio .qaadrado, despensa, etc.; e era tal a aua im- petuoaidade, que indo de encontr a urna crea, sae separa o jardim da casa, deitoa-a ahaixo, bem como urna carraca que se acbava encostada a asa aatodo edificio. O uiaatro e coquearas de anuttoa.aanos plantadas em redor da asa a no ter- Msro fovarn quebrados, arrancados e arremessados o tooge pelo vento. Sudo fo acasapanhado de grasas, e pesada -casara, que irapoaiibilitou o adminiatrador da fa- asKlayide acudir de prampo s dependencias da propriedade, afim de evitar maior prejuiso. Toda a familia quo ah ae aohava, ficen at seaaiu,-fiiicta e amedrantada, aate urna tal tem- pestade croe antes pereca um verdadeirocataclia- sna. Xa fazenda contigua a esta e onde reside o Se. Joio Baptista de Castro Jobim, deramrse tam- bem muitos estsagos ; a easa 4a mesada fieou sem teinada; eensalas, do mesmo modo e a casa do aaonjolo desap jareceu completamente. Tudo isto narra i o fielmente pelo 8r. Jobim, ten urna carta quo temosa vista. m Eatea^rejuiaos causadas pela tempestada se ?eteuderam aos eafaaaes i e aa rocas de milbo, fi- lando este em quasi sua to'alidade estragado. David hora emqac se deram taes tactos, sao ha-a lamentar pardas ds vida e nem ferimeo- 'sBwkrnm, ao que nos conste, * atio de Janeiro Data at 15 de Novembro ; Em sasaio de 8 do correte, o Tribunal do The- isjocrcr Nacional: Coufirmou aa decuOes da Thesourana das Aiagoes e Alfaadega de Penedo, multando o pa trio da canoa Fiordo Penedo, solidariamente com o-doao de 84 volumesde mercaderas all appre adidas por contrabando no dia 25 de Outubro - al68; abaolvendo, poiin, os tripolantes da Deferio o recurso de Alberto Vas das decisoes das referidas Thesouraria das Alagoas, e Alfande- ga de Penedo, condemnando o, solidariamente swm o dono das mencionadas mercadura 6 o pa- trio do esealer Flor de Penedo, como defensor do alradido contrabando. I adere rio oa de : De Singlehiirst C, da provincia do Coar, pedindo restitu cao da direitos pagos dmaia.em M despacho de lirins e algoiao eetraocadoe De Luis Cravo, das decisoes da Thesomasiadas Alagoas e Alandeg de Penedo, julgandQ.pioce- i dente a apprahenso, como contrabando, de 86 yo utaes desembarcados do patacho allemb A Urie. Em portara-circular de 30 do mea passado, a Ministerio da Fazenda declarou aos inspectores as-'Theeourariaede Fasenda, para a devida exe- snaao, que o fi o do art- 11 da le de oreamento n. J 3,313, de 16 do mesmo mez, foi tornar bem claro que o imposto de 2 / deve abranger todas as van- tageus feitas a funccionarios pblicos at ao mini- mo de 1:0004, qoalquer que seja a natureza dellas, fizas ou varaveis, por servico efiectivo ou de com- ssiaao, de setividade ou inactividad^, encase sen tido, portanto, deve ser feta a cobranca. Outro airo, que o art. 19 refere se as empregados que ao esto addidos em virtude de lei ou decreto: exceptuados os que ja serven) actualmente na di- - sectaria da estatiatica do Toesouro, os que ja, fo un ou forcui mandados servir provisoriamente cm -repartieoes da mesma provincia, por conveniencia - do servico publico. Em 10, o Sr. presidente do con se Ib > de mi- matros reosbea os seguate telegrammas : . Do eonsul brasileiro em Buenos-Ayres: Multiplieara-s; aqu casos suspeitosos de cbo- aara, na maioria faUcs. O goverao ordenou o des- lojamento do porto do Riachuelo e teebou os por- tas da r publica a proced.ncias do Rosario. O - soiniktn Wilde declarou que deven coasiderar-se as casos que occorrem como de cholera. . Do Sr. J. C. Blanco, ministro dos negocios es- trangeiros da Repblica Oriental: O estado sanitario esta perfeito. Ha absoluta elansura de portos para procedencias argentinas. A vigilancia rigorosa em toda a repblica com a polica e o ezeicito. O Sr. ministro do imperio receben a 11, o se gnrote telegramma d presidente do Rio Grande *> Bul: ... Providencie sobre cordSo sanitario na ron- 'eira para evitar a invasao do cholera. O joiz de direito de O. Pednto ji cooemuateou que o oum- mandante dafrooteira tes marchar 125 pravas, es- tabelecendo o coedao at Pamarotina, impedindo - fado o trans :o. O coma andante da fl .tilha do Uruguay po idenciou sobre Itaquy e Uruguayana. O conunan- daate da fronteira de Jsguarao, reforcou a liaba, impedindo o transito por Artigas. O Sr. ministro de estrangeiros receben ante-hon- iem do Sr. Dr. Adriio Chaves, cnsul geni do Brasil em Buenos-Ayres o seguate telegramma : Bnencs-Ayrcs, 10 de Novembro.N'um con- aelh de 24 mdicos, reuuidos na cidade do Rosa- rio para resolverem se os casos sao de cholera, vo- I tarao 12 afSrmando e 9 negnnio os uasos; 3 abs- tiveram-se de votar. __O governo resolveu, diz o Jornal do Commer ao, de 13, que egoissem hoja para a Ilha Grande o cruzador Imperial Marinheiro e 20 pracas do . batnlhao naval, afim ds fazerem manter all o ri- goroso comprimento do rgimen qoarentenario. O Sr. ministrado imperio determinou que, em- I' ausnt-j nao partir a embarcajio que serve de en- ermarii fiuctuante, seja destinado aqnelle fim, om aso de necessidad o vapor Paula Candido, que . te scha junto referida ilha. O Sr. ministro do imperio recebeu 13, o se- juinte telegramma do presidente ds provincia do Rio Grande do Sul : -* Providencie sobre o cordSo sanitario na fron- . leu*, para evitar invasao do cholera. O juis de direito de D. Pedrito j commumeon que u com- mandante da front-ira fez marchar 125 pracas, es- abeleceada o cordo at Pamarotim, impedindo . todo o transito. O commandante da flotilha do Uruguay providenciou sobre Itaqui e Uruguayana. O commandante da freoteira de Jguaro reforcou a linha, impedindo o transito por Artigas. * Eapirtto Santo Datas at 13 de Nivembro : Continuava a funecionar a Assembla Provin- cial. Assumira o exercicio o cargo de chefe de a.ilicia, o Dr Rodrigues Sette. Lemos no Jornal do Commercio, da corte, de 14: O Sr. ministro do imperio recebes hontem aoite, do presidente da provincia do Espirito-San- to, o seguate telegramma: O vapor Bescgno parti de Genova a 21 de Outubro, trazendo 1,02S passageiros, nao tem doente a bordo, nem houve fallecimento durante a 7agem, asseguram o commandante o o medico. o Contina fondeado na villa de Espirito-Santo e nao consentire que venha para o porto da cida- de. Dei ordene nejse sentid i. Nao ha car'vao no mercado. Embora o sobredito vapor tivesse sabido de Genova antes do dia da interdic^ab (1* de Novem- bro, em que alli se den o primeiro caso de cholera) esolveu o Sr ministro do imperio temar todas as medidas le cautela, porque, trazendo o navio um graude numero de inmigrantes, possivel que al- guna tenbim embarcado vindos de ponto da Italia inficeionado. Assitn, approvou as providencias do president do Espirito Santo : declarando compe- tir aje interrssados o fornecimento de ca^ve que preciso o vapor. Banlst ;Datas at 19 de Novembro: A's < horae da noitc de 16, na rna da Mangue- ra, freguezia do Pilar, o individuo de nome Can- dido Fernandee, desordeiro de profiasio e morador Lspiaha, en conEequenc'a de rixss antigs, den diversas facadas em Eduardo Velloso, empregado aa Saboaria Central, dos Hrs. Lima Irmaos & C. O offondido foi promptamente medicado pelos Srs. Ors. Virgilio Damasio, Manoel Espinheir* e acadmico Coriolano Burgos; os ferimentos, infe- lizmente, eram mortaes, viudo Velloso a fallecer delles sil horas da noite de 17. O assassino logrou evadir-se aps a perpetraciu do crime. Diz a Gaieta di Baha, de 18, que o Sr. Dr. chefe de policia nao se tea descuidado em mandar praueder s diligencias aceasariap para des cobr- os -individuos que, no centro desta paeviucia team, o mea zimo p i asado- E' indigitudoeom) chefe dos autoras do crima o subdito portugus de oi*e Jos Martina da ail- va, morador ea Pesq'iqtjca, najarojiwcia de Per- namouo, de ond auaeatou-ae .msjajls/iosamonte, coubt.udo aohar-Sd nos sertoes da nossa provin- ca. Noticias da Europa O vapor inglez John Helder, entrado ante-hon- tem da Europa, trauze datas que de Lisboa alean- cam a 10 do crrante, adantando dase dios i trazidas pelo Mondego. A .o das noticias de Portugal, contautea da carta do nasso correspondente do Lisboa, iaserida na rubrica Exterior, eis as demais trazidas pelo referido vapor : Ueapantiu Ejcrev-.i em 10 do crrante o nasso alludido cor- respondente sobre a Hespanha : Esa Hespanha o parlamento deve reunir-se no dia 18 d'aste ms. a A situafo di governo nao boa, mas persnte o parlamento se reeonhacer se pode, e como pie ujanter-se. Os cojcjrvadores ao que parece buscan! com empenho o enaejo de voltarem de novo ao podor. Nao s .- Ihes pie censurar o empenho em quo an- daos, mas parmttido suppor que se lograren) realisl o, por neuhuui modo prestam um servico ao seu paiz. Tu .lo {parece indicar que a Hespauha deseja entrar com affoutesa no camioho que se impoe pelos progressos da democracia, Trata-se de crear um terceiro partido. J havia pouco Dis-ce que fario. parte o general Lopes Domingaes e o Sr. Romero Robledo, o qual qoer defender o eutirajio universal, apezar de, uoinn conservador ser o seu maior jniinigo. Em treca partiram na da 5 para oopresidios d'Afnsa. 9 sentenciados pelos conselhos de guerra a prisa) perpetua por causa dos aconteimentos da noite de 19 deSetembro. Cnagar.m a Fernaado-P o general Villa- Campo a os jeus couipanheios coodemuados a de- credo. O partido republicano hespanhol de qqe sao cheles os Srs. Z Tilla e Salmern, projecta, orga- maar urna aasocia^o de soccorros aos seus carrs- ligimarios perseguidos, cujas bases sao as segua- te : 1. Sio membro3 d'esta assocacao todos os que subbcieveiem para ella, coatribuiado com urna quantia meusal, por inais pequea qae seja ; 2.' O fim d'esta assocacao reunir .meios para attender quauto seja possivel s necessi- dades dos emigiadoi e presos republicanos por motivas polticos; 3. O* fundos que a* arrecadarem para esae fim, uao podero, sob pretexto algum, applicar-se a outro destino; 4.* Tod> o emigrado que necessitar de soc- corros os solicitar do presidente da junta, indi- caudo a sua prosso e estado, o tempo de emi- grado, ponto, em que reside, e so recebe ou nao auxilio do paiz em que se eucoatra; 5." Todo o preso os solicitar.do mesmo modo, udicaado o seu estado e profissao, a causa da.sua coademnacio e a tempo que ella dura ; 6.* Os emigrados e presos declarara. se sol - citaram indulto, oa se Ibes taltain as condigies exigidas paro o obter; 7 Nai receber soccorro algum o que pu- dendo solicitar o indulto, o as fizer n'um mez, a cootar do dia em que assim s-i lh communique ; " 8.a Paia organisar a assocacao, recolher os donativos e admiuiatral-os, constitue-se em Ma- drid urna junta de sele membros, que elegero do cutre si, um presidente, um thesooreiro, um con- tador e um secretario. Castelar o grande tribuno hespanhol tem sido inuito obsequiado em Paria. No banquete que Ihe toi dado no Ilitel Conti- nental no dia 4 o entbusiasmo foi indisuriptivel. - Na festa Heleno-latino figuravam bandeiras hespanholas, francezas, italianas, rsumanaa e ar menias. O sallo estava illdminado giorno, e n elle se.viam os bastos de Vctor Hugo e Garibsldi al- ternando com o quo representav.i a Repblica. As muiicaa touaram os hymnos do Riego, de Garibaldi, da independencia Heleno-romana e a Marselhesa. < Comecou o festejo drigindo a deputacae ar- meica um discurso em francez ao Sr. Castelar, qua Ihe responden. O bauqu'te era de 200 talberes; as galeras e tribunas a concurrencia era enorme. '< A direita do Sr. Castelar estava o Sr. Mezierc, da academia franceza e depotado, esquerda Passy, economista eaiearado, do instituto, e depu- taio. todava, que sero poucos os deputados que o acompanhem nessa evolu^^o. O Sr. Edourd Millaud, successor do Sr. Bai- hant no ministerio das obras publicas, tem cin- coenta e dois annos de idade, visto que nasceu em 1834. Tendo sido advogado em Lyon, foi nomeado em 10 de Setembro de 1870 delegado do ministerio publico no tribunal d'aquella cidade, mas recu- sando se a tomar a palavra nos procesaos inten- tados contra a imprensa em Maio de 1871, foi forjado.a pedir^#ua demisso. Eleito depulado pelo Rbeao en 6 ie Julho do mesmo anno, propos inteaduzido sedla falaM na circulando, tendo-da/' jo srqiit^aVo e a anda dos bens do NapoleSo III do as providencias desde o mez di Setembro geo- para paaar urna parte das despezas da guerra. Apezar^e psrtencer a extrema esquerda, votou a, const^uwa) d Wallon. Cudijydip.nHs\ckii,da,de senador, uo Hhoue, em 1^75, njpijp cle^o; mas os eleitores da primejra cJW'KWW50 4* JNWf?i Igu das d.ipos.'np- uooar ini-n 1877, foi nomeado senador do Rbau em 14 de Marco de 1880. A commsso fiscal da exposico universal de 1879 depois de longa e viva discusso, approvou W'&'M&^teWMapsfc fielijg,^ frauc s para a construccao da' torre Lyftel, que ter 303 metros de altura. Belsica Fez inais ruido que damno o outro dia, em Ch-'-r leroi, Blgica, urna manifestajao em que trintimi Entre os concurrentes figuravam muitos de- putados e senadores, e grande atunero de jernalis- tas. O Sr. Armand Lvy, autigo republicano fran- cez, inicioa os brindes ao Sr. Castelar,.pon lo em relevo os thesouros de eloquencia que elle empre- gara para implantar no seu paiz as reformas que constituem a liberdade religiosa, a abolicao da es- cravidao e o suffragio universal. Escriptores de todas as nados fasem discur- sos anlogos, segundo-se Ibes oe estudantee grgo- rcmanos que pronuncian oraeoes brilhantissimas. O orador Caita, vestalo um magnifico trajo gypcio, foi mato applaidido no sen discurso, dizendo os seus eoaepatnotas que at as monte- abas era chamado o D*>iaos.bcoes d> seu paiz. Os helenos e armenios obsequiaran) o Sr. Cas- telar com soberboe livr^seecriptos sobre assump- tos da sua patria. Ao levantarle o Sr. Castelar foram extraor- dinarias as acclamaf'iee. Fallou em hespanhol durante setenta minutes sendo frequentamente interrompido por frenticas aeelamaedes. A opinio unnime que o Ilustre orador se exceden a si mesmo, pronunciando o me- Ihor dos seus discursos. O thema foi a aliianca helena-latina que pareciaexg>ta'!o e no qual, cona- tudo, d-'u tal novidade, que o auditorio nao sabia qual mais admirar, se o pieta, se o phUosophopo- litice, concluindo por dizer que nao tem igual no mundo. Os hispnno-americanos applaudiram calorosa- mente. A colonia bispauo-republicsno singularmente revclou um enthu;iasmo Indiscriptvel. Tal o contexti de um telegramma dirigido de Pars, s 11 horas e '.1 minutos da noite de 4, pelo correspondente do Globo de Madrii. Disem despachos particulares que est livre de perigo o princip> D. Jaymi de B inrbon. o A rain ha Isabel a iutaut.a Mara a Pas a o infante e infanta de Montpenaier partiro de Pa riz ao dia 21 para vizem a Madrid asaistir no dia 25 ao anniversarlo da morte de D. Atlonso XII. Franra O ministro da tsenla do Franca, o Sr.'Car- not, retiran o projecto estabelecendo um determi- nado imposto sobre os vinhos e alcools, projecto que prejudicava a vinicultura hespanbola o por- tugueza. Est assigaada a convenci commercial da Grecia com a repblica francesa. Esta promette nao augmentar os as uvas de Corintho. O Sr. Durval, autor do projecto de uniao entre a direita republicana c os mooarchicos, para fir- mar am partido, que tenha por cbjecto impedir o triumpho das exageracoes do radicalismo pronun- ciou am eloqaente discurso, que toi applaudidissi- dio pela esquerda, e que produzo ama grande im- pressio na cmara dos deputados. Declarou que a Franca, submettida a am novo rgimen, necessitava, para ealvar-se, do concurso de todos os homens de boa vontade. Os Srs. Durval e Larochefoucauld interrom- peram varias vetes o orador. Este ultimo defen deu calorosamente a repblica, que foi fundada o est sustentada pelo sufhagio universal. O discurso do Sr. Duval foi extraordinariarneu- mente applandido. O Sr. de Freycinet felioltou o orador. Diga-ae urna grande importancia a conversan do Sr. Du- val ao republicanismo. Oa homeos miii importantes daa.direitascreem, operarios passearam com bandeiras vermelhas po- las ras da cidade. Vozeou-se ; viva a amnista ! viva.o sofi.-agio uaivecjakl mas as forcas milita- res, em prevenpo, nao tiveraa que fazer. O bur- g iruestre, a quem a delegar;.ao obreira eutregou urna representacao, pode flirigir-lhe felicitaf;es e resp inder-lhu quo transmittiria os seus voris ao governo que j havi comecado um inquer.to s- bre a situacao das clasaes trabajhadoras. Em verdade, a eommissao parlamentar do tra- balho tem preparado alguos projectos de lei que sero come que a base de um grande odigo so- cial. Um dos que esto em via de ser apresenta dos, devido ao barao T'kiult de Rodembeke, re- lativo regulampotigo do trabalho das enancas e das mulheres. As "naneas b2o pjdero ser em- pregadas n'um traba.ho industrial qualquer, as ruinas, as fabricas, as manufacturas ou as efficinas antes da idade de doze annos com- pletos Dos doze aos dezeseis, a duraca > do seu traba- lho poder paasar de doze hars, das quaes hade deduzir se urna hora de repouso, pelo menos, ao maio dia. Os patroia teem, alin d'isso, de arraujar-se de modo que deixem aos rapases das suas fabricas o tempo uecessario para seguir os cursos da manb.l ou oa da tarde n'uma escola primaria publica ou particular. Emfim, at idadi.d^oa dezeseis aunis, os rapa- ses nao podem ser obrigados a um trabalho de noite, salvo se houver autorisacjlo especial conce- dida por decreto. Quanto s mulheres, Ihes ab- solutamente vedado trabilhar cm minas e pedrei- ras. Anda assim, e para na i romper sbitamente com os usos establecidos, poder a administiaclo superior das minas tolerar nos quatro anuos a se- guir publicarlo da lei, que as mulheres e rapa- rigas maiores de qu/atorzi anuos se empreguem nos fosaos. N'este projecto ha anda urna serie de disposi- ces sobre iaspecgao e vigilancia das fabricas, po licia sanitaria uas ofneinas penalidades por con- traveu^ao, etc. A commisaotor pravaveloiente acabado os seus trabalhos no tempo da eouvoca- rjao das cmaras, e, se o governo approvar os pro- jectes propostos, ser fcil discutil-os e votal-os na proxn.i scsso legislativa Urna cousa certa qui a questo do Egypto est na ordem do dia, que n Iugiaterra se inquie- ta e que vai por isso dar conta, previamente, da sua gerencia Europa. Nao tem fundamento o boato de haverem as potencias dirigido Gran-Bretanha ama nota concerniente ao Egypto e ao canal de Suez. Por um tratado faito entre o goveraador de Natal, a Inglaterra ter o i rotectorado da parta oriental da Zululandia, ficaado a parte occiden- tal aujeita ao dominio da nova repblica dos boers, no Tramsvaal. Aiiemanua Asseguja se que o priucipe de Bismarck re- greaaar muito brevemente a Berm, e que o sau regresao to prooipto motivado pela gravidade da situagSo no Oriente. Le XIX Siecle diz correr como certa nos cr- culos b^m informad is, abertura, do parlamento aliem^o up dia 23 do corrente, "hoju. AuNtrla llunsria No dia 6 de Nsvembro abriram se cam solemni- dade em Buda-Pesth as delegacocs. Eis o dis- curso d'abertura pronunciado pelo imperador Fran- cisco Jos: O governo segu attentamente a crise bul- *W.ai^,fll-jaBtA'-8i|r-0i-*I> dJ,er um desen- lace paciBj"5 e fistrca-e por obt.r ama solujo tal que quando se regular definitivamente a quea- tada Bulgaria, uo que todas asgtaudes poten cas devem necessariamente tomar parte, se eata- bele$a n'aquelle principado autnomo urna situaca > legal, que seja conform aos desajos dos blgaros sem deixar de ser compativel com os tratados exis- tentes e oa interesses da Europa. As cxcelientes relacoes que maateinos com todas as poteaciae, e as aeguranca8 que todos oa governog deram das suas intencoes pacficas permitiera nos esperar que, nao obstante as difficuldades da actual aitua- cio do Oriente, ha de conseguir-se conservar Europa os beneficios da pas, salvaguardando ao mesmo tempo os iuteresses da Austria Hungra. Oriente Complicase a situacao da Bulgaria cada vez raais. A grande assembla blgara resolver cm ses- soes secretas, reeleger o prncipe de Battenberg, reservando se tomar pubica a sua resoluco quando o principa so mostr diepost j a oceup^r d; uvo o throno. Kata noticia circulou logo por toda Bulgaria, produzindo" grande agitafo entre russophilos e patriotas blgaros. O general Kaulbars onvou urna menaagem ao seu governo, aconselbajado a mob'.lisa^o de exer- Vito rusio para in/adir o territorio blgaro; e o secretario e confidente do principe Alexandre tra- vos gabinetes acerca do candidato ao throno da Bulgaria. Na) se espera a resposta seno d'aqui a alguna das ; cao porm, imposaivel que quaes- quer nropostas oncernentes eleicao do principe fossem apreseotadas no correr da sessao, durante a qual seria votada a resposta ao discurso da re- gencia. Diz o Tinfi qu^ circula na Bulgaria um mani- fest couvi laii.l i todos os bul jaros a levaatarem-se contra a Kussia. No dia 8 a grande ass'mbla reunida cm Tir- nova votou por acclainacjio a seguinte resposta ao discurso da regencia : A sobranii registra os esforz > dos regentes para conservarem os direitosdos cidadbs, a paz e a traoquilidude do pas; maaife^t i a sua plena conSaoca, espera que com a mesma abaegacao contnuem a gerir os negocios pabliooj a a elei- cao do principe; e reconheco que era indspensa- vel a sua promota convocacao A mesa da assembla dirigi so logo depois a casa dos regentes para entregar-lhe esta res- posta. Segundo todas as probabilidades, a eleicao di princip d v. realisar-33 no dia aeguinte. O gove i ifulgaro desisti completamente do proposit so demittir, e surgirro p'rogramma primitivo. Beuderiu lirueff cheg iram a Rutschuk. O gen ra Kaulbars, ao reeeb'r a ultima nota blgara, pedindo-lhe o nome do candidato da Kus- sia ao throno da Bulgaria, declarou que no com- muuicaria essa nota ao sei goveroo porque o czar coutin i resolvido a nao tomar em coasidcraQo as decieoes da actual sobrani. O cnsul russo em Burgas inform >u ao g>verna- dor civil qu; a i la alli de urna canuonrira russa foi requistada por ordem do general Kaulbars, smplesmente para manter a commuuicacao entre Burgas e Varna, visto que durante a ultima re- volta havia sido cortado o telegrapbo nos arredo- res do Burgas. Um telegramma le Varna, de origen) antorisa- da, diz que a guaraic'lo de Cbumla. ultim. espe- rar;,a dos rus8os no exercit-) blgaro, est-definiti vamente decidida em favor da independencia da Bulgaria. A mesma guarnicSo commaniada por jovens otEciaes designados pela regencia e muito dedica- dos a esta. Communi am de Constantmopla que em audien- cia particular o sulto declarou ao cmbaixador in- glez, White, que era crenca geral de que o go- verno turco estava completamente arrastado pelas correntes da Rusaia ; mas que naia disso era certo. S<5 as circumstancHSdisse o sul tilo -leva- halha cm prol da eleicao do seu Beuhor, iofliindo riam s Turqua para essa caminho; mas abaudo- oi)) ofi%recimentos de honras sobre os diputados e i nal-a hia c-m tempo oppnrtunu. > IrtKiaterra Em Lo-dres apesar dos protestos dos socialistas o cbefe.de policia tornou a prohibir qualquer ma- nifestaco ptblica, oa City, a 9 de Novembro, alin da procissao que annualmente se celebra p-r mo tivo do acto de posse do lord maior. No cmtanto, os socialistas persistan) na ideia de eel brar um meetiug, marchando uo cauce do prestito do lord maior. Ki'ceiavam-se serios coniflictos. K' tal a miseria que afige as classcs trabalha- doras de Londres, que se nao ae promaverem im- meaiataoiente.grandes obras publicas, de temer .ue, oeste inveruo, perecam de fome muitissimas imillas. E n vista d'iat), as aasociaco^s operaras dirigi- ram-sc s municipalidades p-diudo-lhes que iuau- gurem desde j trabalho de importancia, afin de^principa dar occupaf.ao aos milhares de brac, os que carepem d'ella. As ultimas noticias da Irlanda indieam a per- sistencia de um ieniaono nteressante. Oa gran- des proprietarios de solo contuuam a conceder aos cultivadores fuetes reducc,;a nos prec,03 das vendas. 0 proprio conde de Clauricard, esse land- lord at aqu inezoravel, cahio oa conta de que valia mai fazer importantes conces-o -s, ao ver a resoluco que se ligaxam contra elle e lhe recusa- vara toda a especie de pagamento, se nao mode- raasc aa auus pretenses excessvas. Importa anda assim assignalar algumas excep- ces a este mov ment de subuiissao dos proprieta ros para oom os cultivadores. Pertence a este numero o conde de Headfort, scuhor de am domi- nio immeaso. Os seus caseiros, animados pela liga pacona', decidiram suspender pagamentos para ebamal-o boa razio, aomo o conde de Clau- ricard. Cbegaram at a organisar entre si urna subscripejio para sabinnistrai-Ihes meio3 de re- sistencia legal e oalrai se o conde recorresse justic/i para expulsal os das suas herdades. Pode approvar-se, em principio, esta at titulo arreueaiora ? Quanto dista d'aqui guerra cvi| social ? Entretanto, a submisso de tantos pro- pietarios aos pedidos dos seus caseiros attestaro tmente a efiieacia do syatema irregular que a Liga nacional eaprega, senio tambem a justioa da causa que defende. C-:mo ha de suppor-ae que <8 landolrds se mostreo) assim comp'acentos com os bichos da trra, qu Ih'a arrancara o seu brac- e Ih'a regem c tecoadam com oa seas saores, so a crise que elies invocam nao os fligelaase icil- meate ? Q goveroo fundando se do principio immoral que toda a ruim causa uegavel, oegou essa crise e rej-jtou o projecto do Sr. Parnell, encaminhado a dulcifieirl-a. Forea Elle cffereia este bello argumento aos credores que maia prudentes ou melhor inteirados da situacao, declinam o apoio que Ihes era assim promettido. O que em ex- tremo curioso,aponta urna folha estrangeira a fatuidade com que o ministerio se ateribue a acaimacao quo trouxeram Irlanda as liberdades inesperadas dos landlords As refiexdes do mi- nistro da guerra, Sr. Sm'th, em discurso que pro- nunciou he das em Sudburj, pedem um ponte de admiracb muito grande. Adjudicar-se o mrito de ter apaaiguado crimes quando ao fez tudo para excital-oa guerra, seguramente de urna auda- cia extraordinaria. Se a pas parece rmascer na ilha irmS rrljcte ainda a folha al ludida justament porque a lei que governo se negoa a admittir ae pacfica, a seu pesar ; porque os proprietarios tivOram o bom eenso de nao escutar as detestareis sugges- lo.ie do miaisterio, que oa acercavam a'que no tran-igiscem com oa camp meses ; emfim porque a Liga sustentara os cultivadores na resistencia ) exigencias exageradas dos laudlords. Esse apa- siguamento, em suman, a obra coinmum dos Srs. Parnell e Gladstone. R-gistra o seu primeiro triumpho isso a que lord Churchill chamou desdenhosamente urna minora desmoralisada e em dwolueo com- pleta. O conseibo de ministros inglez resolver enviar as potencias urna circular em que se d conta da situacao financeira do Egypto, que tem melho- rado son ivel mente. O gabioete d Londres tira d'aqui argumento para obstar a qoe a Franca reabra at nova or den) a questo do Egypto, considerada sob a pau- direitos sobre t* do vista da data de deacripcio. E' provavelescreve a Independencia belga, que a exposfilo financeira dirigida s potencias soja aco'Qpanbada de ama declara^o em qoe o gover- no inglez exprima de novo a aua intencao de abandonar o valle do Nilo, desde que considera finia a sua tarefa reofganisadora, o antes d'Uso. ' Ser urna resposta antecipada ao pedido de de d> suecupaco que ec iosiate em attribuir a Franca. > AVerea a'este ultimo ponto, circulara os boatos maia contrxd ctorios. Affirma-ae por um lado que a Franca tentou em nao associar a liussia e a Turqua a um pedido eventual do deaccupcao. Aasevcra-se por outro lado, mas catbegorcameo- te, que o Sr. de Freyeinet nem se quer penaa sem traser ease negwio tela da diplomacia. Se- guindo outras vereoes, o gabinete de Paria pra- poe-ae considerar a deixar o Talle do Nillo o maia cedo possivel, facilitando lhe a retirada mediante amigavel concurso no sentido de manter a ordem nos estados do Kedivs. sobre o povo, e excitando esto ao patriotismo. N'uma palavra : a hustitidade da Bulgaria e a rritac.io da Russia cbegaram ao seu auge, mani- tentaudo-se por meio de tactos concretos. O goveruo blgaro obrigou oa officiaea implica- dos no desthronamento cto principe Alexaudrc e uas coiisprasijja da regencia, postas em lioerdade, por iuflueaeia russa, a pedirem licenfa Ilimitada. O governo ruaso d.-u ordem para que se emittam j 125 milhoa de rublos em papel. Ao que parece, todos 03 consulados russo3 i* Bulgaria vi) sahir precipitadamente da Ruasia. Em Varna houve j serios conflictos. A' pnmeira vista, a guerra parece inevita- vel, e o conflicto tanto maia serio quanto invero- smil suppor que a attitude da'Bulgaria nao de- penda de sug^estoes secretas de alguma ou do al- gumaa potencias Mas analysapdo bem a questo veremos coasideravelmente reduzida a eminencia do perigo. Sera absurdo suppor que a Russia renuncie aos seus propoaitoi; to, absurdo como esperar que o procediraeuto da Europa, no que respeita ao: iu- tereases da. Bulgaria, se funle em pura philantTo- pla, e tio illusjro como esperar que o xercto moscovita invada o territorio blgaro sem o pro testo das potencias interessadas nos I> .lk ma. Em caso extremo, a Russia queimaria o ultimo cartuxo, fra de duvda. Masantes de o quei mar, tentar, como as demais uaces que teem iuteresses na Bulgaria, todos os meios pacficos de opposicao reciproca e todas as coabuac;s pos- siveis para constituir um accordo commum. A Russia, Caso aja definitivamente eleito o principe Alexandre, tem o direito do veto, bascao- do-se oo tratado de Berlim. Fundada nelle, pro- vocara, pelo menos, dilatadsimas oegoctacoes e ae foase derrotada, poderia anda succeder que o ce collocasae em cJrsucnatancHs capases i:(ad tremores de trra. A ii'.va cmara dos representantes conpreben- der 1G7 demoeratas, 154 republicanos c 3 deputa- dos operarios. Falta o representante de um circulo, oade a elei^lo ficou empatada. EXTERIOR de tornar compativel o seu governo cum as iuipa ciencias,reprimidas do imperio moscovita. Actualmente a guerra ns se faz ao simples aceno de uns quantoa homena interessadoa em que ella ae fava. Autes de so empreheuder, preciso coutar.com factores alh dos torca bruta, e a Ruasia, aegu raaeute ha de tel-oa em alta consideracao. A Bulgaria acaba de fazer u aa alliauca com, a i do Weste Ial-8rio. As b,8e3 8egundo Servia. O Sr. Strauiby,ein,nome. do. governo da -,..!. .. r .3, *:,, re.genc.a blgara, concluio, alen do convenio de Bregava, un tratado seereta eom o re- Milano. As contereucias para cate tratado celebrara n-se em Niick, s quaes tambem assistio o cnsul da Aus- tria em Sofa. A aoticia tem a maior importaocia, porque com este f acto a Bulgaria colloca-se mo- ral e materialmente dentro da esphera da influen- cia e da protec^ao do imperio austraco. O trata - do considerado com) o golpe miis hbil que tem dado a regeoeia blgara em luta contra a Ruasia. A regencia blgara informou a Sublime Porta de que a grande sobranii eleger o principe Val - demar afim de diminuir a tenso das relaodea da Bulgaria com a Russia. Parece-nos este maia um doa deaencootradoa boatos que se devem por de quarenteua- O Jornal de S. Pe-ttersburgo diz que a nota pu- blicada oo Menaageiro Oficial indica o limite a qu-: podem chegar a paciencia e a modera- cao da Rusaia, inspirada pelo desejo de nao tornar os blgaros responaaveis pelos erros do seu gover- oo. Espetemos, accresesnta o Jornal de S. Pesters- burgo, que os regentes da Bulgaria se convencen) de que oo podem impunemente trilhar o caminho que tem seguido at hije. Os jornaes serios nao occultam a gravidade da situacao resultante da attitude do seu goveroo. Alguus delles conaideram ioevitavel o desembar- que de tropas ruasas em Varna logo que o general Kiulbara ssia da Bulgaria. Os factos mais recentes parecen) demonstrar que o general procura om afinco um pretexto para rompimento com o goveroo blgaro. A impreaa liberal alloma tem julgado com a maior aeveri la de o pracedimento do general Kiulbara. O ex capito russo Ntbogior, com um grupo de soldados montegnoos, ntaoou e tomn no di 4 urna aldeia blgara defendida p >r pequea gnar- nisaeio. Os mantegriaos descruiram depois o te- legrapbo. O governo blgaro, assim quo teve co- nbacimento io facto, mandju marchar torcas do exercito para desaloj ir os invasores. Consta que o mesmo bando capitaneado pelo tal otficial russo se apoderara da cidade Burgas. As tropas blgaras blaquearam a cidade onde entreriam brevemeote. At o dia 6 oo tioha ha- vido nenbum combate. Eotraram em Burgas oo dia 7 sem resistencia duas companhias das tropas leaes ; a guarnicS} sublevada e os ofciaes promotores da revotta fu- giram; os camponios mantegrinos fir>aram pri- sioneiros ; nao houve derramamento de saague. Est proclamado o estado de sitio rm toda a Ru- lia. A agtacao toma am incremento aasustador em toda Bulgaria, e sobretudo na Rumelia. Diz -se que, alm de Burgas, rebeutaram movi- meolos revolucionarios no districto rumelista de Aidos e rm Philipopols. Segundo ae affirma, estea movmentos foram re- primidos. Em Philipopols, porm, a situa?o to grave que o goveroo da regeoeia resolveu im- uiediatamente proclamar alli.o estado de sitio. Em vista da situacao geral do pais u das infor- miicoes que tem sobre os trabalhos ruases, o gover- no blgaro discute oeste momento a conveniencia de declarar em estado de sitio algumas outras ci- dados importantes. A g'ande assembla dcidio a G noite, em re- uui 1 secreta, responder ao discurso da regencia, agradecendo-lhe a maneira porque dirigi os nego- cios de estado durante a sua ausencia, e decla- rando qoe proceder a eleicao do principe ; raaa a apreaentaco da resposta ficou adiada para o dia 8, por n estar anda combinada a redaeco do seu texto. A eleicao do principo pjr conse- guinte, retardada dous ou tres das. O Sr. Guschoff tenciona dar a sua demisso de ministro da faesoda. O governo blgaro no diSti, ama nota s po- tencias reclamando a apreaentaco immediata de um cao'iidato ao throno da Bulgaria. Como o g'Veroo da regencia pedio aos agente das poteocias que coasultassem oa seas respeet- 'orrcijiooilencla ao Otario ue Pernambiico PORTUGAL Lisboa, 10 de Nove.nbro de 18tiG Poaco teoho que accrescentar minh 1 de 7 que parti pela mala do Vitle de Cear As folhas da opposcJo continuara insiatindo em que a recompoaico niiuhfsrial ludipenaav. 1, conaeguintemunte se aflirma cm toda a mprenea que progrdem aa melhoraa do < t eonselheiro Jos Luriano do Castro, presidente do conselho e mi- iiitra do'reino. Insinan) tambem que existe um complot no 8eio do gabinete para despostar o Sr. Viaconde, de S. Janr.aro, actual mnistio da guerra, Hontem mesmo ura jornal regenerador escrcyia este periodo : 9 Parece que j ha muitos dis fallaram a el-rei em o Sr. Jos Luciano substituido na pasta do reina, h eremos na que a resposta de S. M. ha de mnaiili. ser diversa da que deu quando lhe falla- ram em substituidlo. Pode muito bem aer que toda esta insisteucia de boatos nAo aeja mais do que oa boas deaejoa que a opps3r;ao teme de que a situacao comQ'e, ao cabo de ,oito mezes, a desmorooar-io, pois todos sabem quo aa recotnp,oei(.'S raras vesea fortaleceai aa aituacoes politicaa. Poucos diaa antes de ae retirar de Maco o Sr. Thomazde S >u:a Roaa, ex goveruador daquel- la provincia, ficaram asseutes as bases para um tratado do amisade e de commercio entre Portugal e a China, teudo ido expreasamente para ease fim a Maco o Sr. Hart Roberta commissionado pelo relata uina carta, ao as aeguintea > Maco recoaheeida como trra pertencente a Portugal, o que foi serapre contestado pelo go- verno chioez. Este obriga-se a retirar das aguas de Mico tolo os seas postoa iscacs, e a oo exigir, a oo ser nos portos de saue, direito al- gum por quaesquer generas que cntram naquee tos Monteiro, Mrquez do Rio Maior, D. Jos de Carvalho Daun e Loreaa, Dr. Garca Muniz, Dr. Luiz Jardim, Conde de Magalhes, Conde da Foi- goaa, Francisco Siines Margiochi o Francisco de Almeida Rebello; Exmas. Sras. Viscondeasa de Carnide, D. Clementina de Almeida Rebello, Mr- quez 1 de Monfalim, Condeaaa da Folgosa e D. Mara Amalia Machado Castello Brauco. Serado de soccorros a desempregados e abatido - nados: Srs. Poiyjarpo Pequet dos Aojos, Fran- cisco Jos Ferreira, Antooio Luis Ribeiro, Joa- quim Salgueiro de Almeida, Viacoode de Azaruji- nha, Jos da Costa Pedreira, Dr. Martioho Ten- reiro, JooIIenrique Ulrich, Mrquez de Pomares, Francisco da Silva Figueiredo; Exmas Sraa. D. Isabel Wauzeller. Condessa de Penalva d'Alva, D. Ahce Munr dos Anjos, Marqjeza de Pomares' e D- Eugenia Maehado Ferreira. Setxao de soccorros a enfermos: Srs. Jo3 Au- gusto Braanicamp, D. Jos de Saldanha, Dr. Luiz Joa Diaa, Dr. Almeida Albuquerque, Heurique Matheu3 dos Saatos, Pedro Franco, Francisca Lourenco da Fonseca, Antonio Joa Condeza, Dr. Joaquim Jos Rodrigues da Cmara, Francisca Jos Caldiira; Exmas. Sraa. D. Mara Amalia Vaz de Carvaibo, 1). Adelado M ira Amado, D. Eu- genia Castello Branco, Cjodeaaa Buruay, Condessa de Magalhaea. Scafio de neeproot a crianca .- Srs. Jos Joa- quim Ferreira Lobo, Jayme da Costa Pinto, An- tonio Floreado dos Suatos, Rodrigo Affjoso Pe- quito, Maaoel Pinheiro Chagas, Dr. Santos Vie- gas, Joaqum Joa Pereira Alvea, Miguel Queriol, Manoel Jos do Andrade, Viaconde de Feitoaa ; Exmas. Sraa. Hara Corte Real Alves, Marquesa do Rio Maior, D. Maria Emilia Brandio Palha,D, Emilia Barbosa doa Santos, V8couos8i de Car- valho. Na madrugada de 7 S. A. Real parti para a real tapada de Villa Vicoja para cacar, regres- sando ante hontem ao meio da ao paco de Be- lra. Deve chegar por estes diaa a Lisboa urna commiasu de engenheiroa o agentes do pontes e calcadaa, viuioa do Paris, e que se destinam ao Congo, afim de e3tudarem a estrada de Brazza- ville ao mar atravez das poasessoea fraucezas. Por decreto publicado ante-hontem na folba official foi autorisado proviaoriamcnte o Lyceu na- ciooal de Braga a iuntar as cadeira3 de allemo e grego s de que se compoo o quadro das discipli- nas que nelle se proieasam, sendo p'rmitlido que iesde j Bejam adnittidos matricula r.spectivu os alumnos que prete.dera frequeotar aquellas aulas 00 actual anuo lectivo ; o ricaudo a creacao definitiva dos lugares de profetsores das referidas lioguas dependente da approvaco daa cmaras legislativas. Eata decreto foi promulgado em coosequeucia -las representares f'-itaa pela C- mara Muuicipil, da Assocaeai Commercial, do Athensu Commercial c da clasae escolar daquella cidade. O Lyceu de Braga sem duvda um doa maia frequontadoa do reino, che jando em niguas anuos locuvoa o numero do3 seus alumnos a ser superior aos doa Lyceui de Coimbra, Lisboa e Porto. Esto puolu-idia SI cadernetas ou faacicu- los de Ifi |iagina8 a duas columnas do Io volumo Jo Dicimaro Contemporneo da lingua fraaceza, de Domingos de Azevedo, revisto superiormente pdo vce-reiror do Lyceu Contra) de Lisboa, Luiz Felippc h-te. Este 1* voluma (franccz-p-irtuguez^ deve ter- minar na folha 83, ato l,H>i pagiuas ou 2,Gi> columnas em oorpo 8, nitidam -nte impressas. _ E' seu editor o cenhecdo lvreiro Antonio Ma- ria Pereira, um dos mais srioa e honcatoa de quantoa in luatriaes s.' abalau^am publicar;.!) de livros ute3. Logo em seguida comecar a dstribuifo se- manal doa fascieuloa do 2 voiume (portuguez- franees). No theatro de S. Ca los a abertura foi com a (ioruiida, de Pouchielli, em que agradou extra- ordinariamente a prima-dona soprano Elena Theo- dorini, sendo tambem inuito applaudidoa o tenor Valero, o bartono Dafriche e as ditas irmaa Sthall Amelia, meio sooraoo e Henrqueta, con- tralto. A Dinorah. de Meyerbeer, fj s una vez acea e cahio, porque a dama Bendazzi, que nella se estreou, n) urna dama ligeira, maa de meio carcter. Rehabilitoust-, pirm, no Fatuto, de Gounod, em que deaempenhou mais que aatiafacto riamente a parte de Margarida. No Ri-i de Labore de Maesenet, cantou a Theo- dorini, que n obtevo menos applauaos que na GlOCOHtl'l Esto cm ensaios a Carmen de Bizet eoK'- pmaopkles de Boito, em que a parte principal ser cantada tambem pela sgaora Tbeodorini. L. KhviST DIARIA Hygiene publica e particular As Cmaras Muaicipaea foi expedido a seguinte cir- cular : Palacio da Presidencia de Pernarabuco, em ls de Novembro de 1886. Secco 4.1Chamo a at- tviicao da Cmara Municipal de... na parte que lhe diaaer respeito. para a circular couataote do im- porto. Cede tambom ao goveroo portuga parle presso junto, do Ministerio dos Negocios do Lnpe- da-ilh 1 da Lapa, que fisa fronteira a Maco. > r0) e recemmendo-lhe a fiel observancia da refe- 1 ... ~ jornal h'Italie, de Roma affirma Entretanto o que a China reclamou do governo portugus o tri- buto atrasado de Maco na importancia de 1:440 contos de reis, (moeda forte). S 'ra urna daa cendicoes do tratado que o Sr. Tuoraaz Rosa negocou com o goveroo do Celeste Imperio? O Sr. Thomas Rosa est actualmente em Lon- dres, dande partir por estes diaa para Paria, se- guiudo d'alli para Liaboa. Nestes ltimos das tem corrido que o Sr. Viaoode de Guedes Teixera, actual director da alfandega do Porto, ser nomeado director da de Liaboa, sendo ncmeado director da do Porto o Sr. Correia de Barros, presidente da cmara munici- pal daquella cidade. Parece que os duques de Montpensier anda este invern vira) a Liaboa viaitar aua neta a priaeezi Amelia. Amanb (11) celebrara-se exequias solemnes a que assistir a familia real e a corte, na S pa- tnarchal por alma de el-rei D. Pe !-o V, de snu- doaa memoria. Neise dia, considerado de luto nacional, nao ha eapectaeuloa e fazem-ae demons- tra^oes fnebres do estylo naa fortalezas e navios do estado surtos-no Tejo. Parece que arribou a Carthagena para re- parar algumas avanas a corveta Affonso de Albu- querque, sabida ha poucos das d'aqui em direccao a Mozambique afim de levar soccorros promptos a Inhambane. Apanhou muito mi tempo sahida da barra. O certo que tendo o Sr. cooselheiro Augusto de Castilbo telegraphado ha mais de 12 das, como Ihes refer, pedindo reforjo por causa da invaso do 39:00) vatuua eapitaaeado3 pelo regalo Guo- guahaoa, que se dizia amigo de rei de Portugal, ainda se esperara promenores da invaso que de- vem ch"gar na correspondencia official e em car- tas particulares. Ou o perigo nao era toimmi- nente como se aftigurou ao digno governador ge- ral daquella provincia ultramarina, ou elle, com as limitadas forcaa de que diapuoha pode asse- nhorar-se da situacao e por cm respeito aquellas hordas de selvagens, porque nenbum outro tele- gramma consta que tivesso expedido depois da- quelle. Os soccorroa da metropole apesar de toda a boa vootade e dilige icia do mioatro da marinha, b3o tardos e oo podem deixar de o aer. A cmara municipal do Ponta Delgada (ilha de S. Miguel) e mais doua tercos dos cidadoa re- ceoseadoa oo meamo cooselho come elegiveis para os cargos admiuistrativos, requereram que refe- rida cmara seja applicnda a organiaaco especial da cmara municipal de Lisboa, nos termos do art. 1070 do cdigo administrativo. No Mario do Gorerno j veio publicado o de- creto tornindo exteoaiva aquello conselho a orga- msaco do novo municipio. EitSo concluidos oa pilares para a ponte internacional sobre o rio gueda. Domingo, 7 do correte, reunio-se nos pacos do concelhe o c mgresao de beneficencia do muni- cipio de Lisboa. A mesa ficou aaaim consti- tuida : Presidente, S. M.El-Rei; vice-prosidente, Car- deal Patriarcha ; secretario, Antonio Augusto Pe- reir de Miranda ; vico-secretario, Carlos Ferrei- ra dos Santos Silva ; thesoureiro, Joa Gregorio da Rosa Araujo. Foi eucarregada a mesa provisoria de propor os vogaes daa aec.oea a que ae refere e art 90 da reforma administrativa, sendo acclamados vogaes as eeguiates damas e cavalhei os : Seccao de soccorros a reinos invlidos : Srs. Joo Jo .quim Antaoea Rebailo, Antonio doa San- JKittD rida circular.Pedro Vicente de Axevedo. o N. 495.1. DirectoraMiaisterio dos Ne godos io Imperio.Rio de Janeri, 9 de Novem- bro de 1886. Illm. e Erm. Sr.Circular.Touviudo acau- telar o caso de, oo obstao:e as rigorosas medidas tomadas pelo goveroo, appareor eotre n3 o cho- lera-raorbus, que infelizmente eat graasando em diversos pontos da Europa e acaba de maaifaatar- se em Bueuos-Ayrcs, e sendo certo que oa meios preventivos severamente observados ao os de maior efiieacia nos centros de populacao, baja V. Exc. de recommendar uo inspector de hygiene e a Cmaras Municipacs dcsaa provincia a mais activa vigilancia sobre o stricto cumprimento das d8posicoea regulameutares em vigor e das postu- Mt cooceruentea byriene pubea e particular, chamando especialmente a at ten y o do meamo ins- pector para a neceaaidade de eerem pratcadaa freqaentca visitas naa casaa e estabsdeciuientoa onde possam exiatir f^oa de infeceo. Deus guarde a V. Exe. Barao de Ma- mar. Faculdade de nirelto Eis o resaltada dos actos de hontem : Io anno /-ferino Goncalves Agr, smplesmente. AlfredolRodiigues Baptiata Soarea, idem. Estanislao Cardoao, idem. Joaqum Pereira Teixeira, idem. Doua reprovado8. 2. oano Thomaz de Carvalho Soarea Brando, plenamente. Pedro Polyneto Ribeiro, idem. Aatonio augusto Ferreira Lima Juaior, idem. Antonio Pedro Carneiro Leo, idem. Carlos Auguato de Souza Leo, idem. Joo Leopjldo da Silva, Loureiro, smplesmente, 3- anno Auguato Olympio Viveiroa de Castro, plenamente. Arthur Quadroa Collares Moreira, idem. Julio Pire Ferreira Sobrinh.1, idem. Anaatacio de Paula Cavalcante, dem. Flix Candido de Souza Carvalho, idem. Euclidea Bernardo Quiuteiro, idem. Julio Cesar Gomes da Silva, smplesmente. Joaquim Elvira Magalhaea, idem. Luiz Autonio de Aguiar Souza, idem. Amancio Joa de Souza, idem. 4'anno Eugenio de Barros Falco de Lacerda, distineco. Diogo Falco Paim, aimplesmente. Gil Pedro Pereira da Silva, idem. Benjamn Americo de Freitaa Peasoa, idem. Doua reprovadoa. 5' anno Luiz Ayrea de Almeida Freitaa, plenameute. Jos Brasilio da Silva Dourado, idem. Guilherme de Meirellea Viann 1, idem. Joaquim Xavier de Moraea Aodrado, idem. Emilio Ferreira de Ab'eu e Costa, idem. Benedicto Martina de Carvalho, idem. Estes receberam o grao de bacharel. No 1 anoo sero' chimados hoje os os. 73, 75, 85, 76, 83 e 74 e tantos quantoa da outra tur- ma, (caso falte algum d'eatea) furem uecessarios para o completo de aea. Examen de preparatorios)Oa exi- mes de inglez, prioc'piaro a 2 horas da tarde, sendo chamados a oral o reato da turma de sab- bdo, e depois para escripia. Eia o resultado dos examee de aritbmetica havi- dos hontem : Entraram 26 Retiraram-ae da prova eacripta 7 Approvadoa plenamente S Approvadoa sinipleemente 6 - C I' 1 ( r, !- Diario de PernambucoTer^a-fclra 23 de Novembro de 1N86 I de 0 1 portugus Reprobados R tirou-ae da piova oral Eis o resultado dos exames tambera de honteio: Jo Francisco do Reg Rangel Sobrinho, dis- tinecao. Manoel Victoiino de Lima, plenameute. Seraph'in Maiioho de Araujo, araplesmente. Stbastm Fabiaodo Amar.il e Silva, idein. Miguel A. Rodrigues Lima, idem. Paulo Ilypacio da Silva, idcm. Victor (..huleante Albuquerque, ideo). Jes Mana da Silva 01eira, plenamente. Vitaliau.i de Albnquerqae Mello, simplesn ente. Lus Francisso de Paula C. de Albuquerque, idem. RaprovaJoa na eacripta U tio'vcrnu lo blapndo-Da a Aurora de 21 do correte que de.. .. foram passadas : Proviso de vizario, para a fregueaia de Ta- quara, na Parabyba, por tempo de um anno, a fa- vor do Rvd. Frer Lg.uienco da Immaculada Con- ceicao. dem, de uao de ordeus, por mais tres meses, a favor do Rvd. Francisco Xavier Gervasi, residen- te em Palmares, cesta provincia. dem, idem, e do coufesaor, a favor do Rvd. Se- sostres Abdon Freir de Garvalho, residente em Agiia-Preta, resta provincia. dem, idem, a favor do Rvd. Joaquim Avelino Cavalcaute, residente au fregueaia do Pilar da Parabyba. dem, idem, e do .regador, a favor do Rvd. Leonardo Joao Oregb, residente na freguesia da Boa-Vista, d> a'a cidade. Portara, exonerando Rvd. Manoel Joaquim da Silva Chaeoo, do cargo de coadjutor do acary, no Rio Grande do Norte. . Tribunal do Jury do BeclfeFoi jul- gado hontem neste tribunal o reo Jos Luis Sa- turnino, que achava ae pronunciado no art. 205 do cdigo criminal. Ttve por advogBdo ao Dr. Luiz Drum- mond. e em vitta das decisots do jury foi con- demnado a 5 annos e 3 meses de priso e multa correspondente a metade do tempo, grao medio do dito artigo de cuja decito appellou o reo para o superior Tribunal da Relajo. Taabem foram condemnadas & 5 das de pnso as testemunhaa Herculano da Silveira Bessone, Antonio Jes G-eateira. Lucio da Silva Antuuea, Felippe Alveade Mello e Aureliano do Nascimen tj Wauderlcy, cjotra os quaos expedio-se man- dado de pnsoes que foi rcmettido ao l)e. chete de polica. , /Tmenlo leve Ante-hontem as d no- ras da tarde e na taberna do Calomb, travessa do Monteiro,encontraram-se o pintor Alfonso Fer- ro ira com o pardo Joo Alves do* Santos. Havia entre ellea ecntas a ajusUr, e, depoia de urna desagradavel troca de palavras, passaram a vias defacto. Como, porm, o ultimo i possue um Uraco, o piutor, que traiia urna faca de ponta, ferio-o levemente no lado direito do abdomem, se- gundo deciarou o Sr. Dr. J. J. de Sousa. O da laca foi preso na ra do Mrquez do Iler- val, pe seguido pelo clamor publico e foi recomido Casa de Dtt. ncao, bem como o outro, que, di- zem, ti m all eabule. Moni.- Pi Popular Pernambucano Esta soeieJaae procedcu ante-hontem a elcicao para sua nova administrado do auno social de 1880 a 1867 a qual fieo ass:m composU : DirectorDr. Joao Bastos de Mello Gomes. Vice-diaector -Rodolpho O. Guedrs de La- eerda. 1" s-icreUrio3-DJamim A. Jos da seca. 2.' ditoJocquim de Gouveia Cordino. OradorJos Joaquim Pereira do &*&> Adjunto -Joao Vicente da Silva Costa nior. TheaoureiroHenrique C. Barreto de meida. Meatre da ceremoniaAnselmo Ayres de redo. ConselkcirosMaximiano Ribero de Araujo, Ma- nuel Simplicio do Nasciinento, Joao Francisco Du- ries, Euedino Marques de Souza, Francisco B. Carnriro da Cunba Miranda, Epaminondas M. de Souza Gouveia. Commiao de contasFrancisco de Paua e Silva, Haswel Goncalves Agr, Regino Ferreira de CarvalL). SaueimadurasO menor de 14 annos de ide, Mauoel Libunio dos Santos, aprendiz ma- rinheiro.fbtava a engommar eua roupa, no nb- bado, s G horas da Urdo. Querendo avivar maia o fotro, em que eatavain es ferros, auxiliou-o um aompanheiro despejando um pouco de alcool sobre o carvao, mas o Jq'do Lammou ss e o infeliz menor fiou com o rosto, peacocj e toda a parte anterior da peiti, estendeado-se ateo abdomen baetaute queimadoi. - Prestoj-lhe os prime i ros soccorros o or. Dr. J J. de Souza. -,!. Prinriplo de IncendioA s 3 l\ oras da noite de sabbid)deramas igrejas signalde in- cendio nalreguc-zia da Boa-Vista. Verificado o fucto toube se que ardiam una ca- vacoo, que e=tavam proiimjsda machina a vapor da serrara, ao caes de Capibar'be, pertcncente r.o Sr. Fraucisco dos Santos Macedo e sobre os aua?s haviam laucado a cinza de carvo de pedra da referida machina, com algumas brasas. Em menos de meia hora ficon extincto por par tcularos, o incendio, que attingio ao tecto do com- partimeato em que comecara a laborar. Cimparecerara d>versas autoridades policiaes. CaceladaAute-hoatem s 5 horas da tar- de na Encruzilhada di B.-lm, fji o crioulo Jos Antonio Los, marit m-, aggredido traicoeiramen- te p.lo ea'ad Jos da Costa, timben crioulo e sep'nag-.i ir, qual dejcarregou-lhe urna ti enea da caceas/da na regido accipiul fazaudo-lhe urna b-ocha de t nitro centimjtras de exteasaa. D u asma a isto o facto de querer o caiador continuar a morar com Lias sem pagar absoluta- mente couaa uenhuma, negocio com que este nao xidia ccu;ordar. criminoso loi freso em fligrante djlicto e re- to lhido Ca de Detencao. O Sr. Dr. J. J. de Souza, que examinou o of- endido, de- larou sor leve o ferimento. Henmo fnebreSa quinta teira, 25 do orrente, s 1 liaras da noite e no theatro Santa Isabel, u SocioJade Uniilo Federativa Abolicio- uia'a dTectuari urna sessao fnebre em homena- gem memoria do conselheiro Jos Bon-tacio de Andrada c SiK'i, senador pela provincia de S. Paulo e CaUeeidu a 25 do maz prximo findo. TraKelai do BecifeDia'nbuio se hontem a f.rma p. 27 deste romance do Sr. Dr. A. M. Carneiro Villela. BenanlreQuinta-feira, 18 do correte, s % 1/2 horas da tarde, quando dacia a locomotiva eondozindo novo earros de cannas na ladeira do Sibir do engmbo central Firmeza da Escada, teado o machimsU por descuido dtixado o trem descer com toda forca, atro^ellaram-se os carros e montando uns sobre outros impronsaram o aponta- dor Alfredo Augusto Viei-a, que fazendo nm ulti- mo esforco, 'de livrar-se de ser esmagado, ncan- Chuvannlla. Direccao do vento : E de meia noite at 8 horas e 20 minutos da manha ; ESE at 11 horas e 5 minutos da manh ; E at 9 horas e 7 minutos da tarde ; ESE at meia noite. Veloaidade media do vento 3,m0i por segundo. Nebulosidade media : entre 0,3 e 0,4. dem do da 21 : Hora* 6 9 12 3 0 t. 1 si j ha 5a 26o0 28 9 29"-l 290-1 Barmetro 0 Ttnsao do vapor 766*76 7.r)981 760-111 758">6G> 768>3; 19.84 20.08 20.08 20.08 20.33 o a a a a 77 67 67 67 78 Fon- Ju- Al- Aze- da todava com a p rna esquerda fracturada e bastante contusa. Nao havendo raaorso para ser all conveniente- mente tratado, veio elle no domingo tarde para Santo Amaro das Salinas, neata cidade, casa do sen cunhado o engenb. >o Reg Netto, onde noite, reunindo-se os quatru mdicos Drs. Joao Paulo, Coelho Leite, Jos Julio e Mello Gomes, resolveram fazer incontinenti a amputacao da perna por se achar gangreoada at quaai o terco superior da coxa, operacSo que se realisou & duaa horas da tnadruerada. ., . Nlo obstante a operaclo ter corrido regular- mente, todos os mdicos julgam o offendido em grave perigo do vida. Chamam a attencao de quem dirige os traba- Ihos dos engenhos eentraes para o modo irregular porque proeelem os machinistas ou simples dir ctores de machinas, nicos cansadores e responsa vais de todos os desastres em idnticas circum stancias. Blrectorla da obra de conserva- co do* portoB-letim meteorolgico dj d'ia 10 de N -vembro de 1886 : tlati < m. 9 12 3 t. i o . = o Oflfl *z V 3 "" A - H*4 - -^ 25" -8 28'6 29C 2-8 -3 Barmetro 75936 7t!0"41 75983 758^45 758m57 V Temperaiiira mxima3U25. Dita mnima25*5. Evaporactlo em 24 horas : to sol8"D, bra5ra7. mereiale. D. Noel. -Mouvement maritimeMai- sons reo imrosnaes.Annonces. Revte Sai Americaine, n. 101, de 1 da cor rente, com este summario : L'Amerque latine devant le futur cangros de Washington, par L>uis Guilaine.L;s territoires nationaux de la Rpublique Argentina. Li Terre de Feu (smte).Le pass et le prsent de la Ban- que de la Province da Buenos-Airas (18821886 (ue).Voy apea dans les Rpubliques de l'Equa- tenr et du Prou (1870-1867).Courrier d'Am- rique.Bevu canomiqua.Sevue financiare. Annonces. Pao d'AIboEscrevem nos em 20 do cor- rente : No dia 10 do corrate mes, assumio o ejerci- cio da cadeira publica de instrueco primaria do sexo feminino de;ta cidade, a professora D. Fran- cisca Maa da Annuaciacao. No da 14, no theatro Santa Toereza, teve lu jar o esp:ctacu!o, que o Club Ensaio Dramtico Pao d'Albensa deu em seu beneficio, levando scena o drama em 4 actos, Carlos, o artista e a co- media em 1 acto, Coneequencias de um rapto. Os amadores desempenbaram satisfactoria- mente as suns partes e a actriz D. Angelina de Serpa executou a sua ptimamente Nos intervallos tocou a sociedade Pnilharino- nica Pao d'Alhense. Foram todos os personagens calorosamente applaudidas Parabens, portanto, ao director do Club, teneote Poriria Coutinho e aos demais asco ciados. Consta-nos que no principio da mea de De- zembro, prximo futuro, haver outro espectculo, o que muito necessario, visto nao haver urna s distracao para os habitantes desta cidade. No dia 18, dt-ixou o exercicio do sargo de sub- delegado do 1 districto desta cidade, o cidadao Ildefonso Carneiro da Cunba Albuquerque, pas- eando-o ao Io supp'ente, alteres Flix Jos de Oh- veira Mello. Sem quewr ferir a modestia do Sr. Ildefonso, declaramos que elle urna autaridade enrgica, pacifica e attenciosa, e que sabe cump/ir os sena deveres, tornando-se, por isao, digno de elogios. > Nada mais digno de menea, a nao ser que a ordem publica conserva-se inalterada e a polica vai muito regular. Au revoir. Lotera da corte Eis a lista dos nme- ros mais premiados ua 1. parte da 234. lotera do Monte Po dos Servidores do Estado, extrahida em 12 do corrente : pbeiuos db 100:000*000 a 1:000*000 100:000*000 20:000*000 5:000*000 2.-000*000 2:000*000 1:000*000 1:000*000 1:000*000 1:0000000 1:000*000 1:000*000 tcm- APFBOX1MAOOEB PREMIOS DE 500*000 2357 4790 8467 2883 5167 10067 3510 8231 10303 1:000*000 1:*000000 600*000 600*000 Temperatura mxima30,0. Dita mi lima26,0. Evaporactlo em 21 horas ao sol: 6m,8 ; som- bra : 3",3. Chuva-0)n'2. Direccao do vento : ESE e SE alternadamente de meia ntite at 8 horas e 30 minutos da manbS; EE at meia noite. Velocidade media do vento: 2,"60 por segundo. Nebulosidade media 0,4. A pena de acolte.Com este ttulo ac ba o Ilustrado Sr. Dr. Antonio Pitaoga, digno juiz de direito da comarca de Limoeiro, de publi- car um opsculo, que ser, pelos competentes, lido com nterease. L' um appello magistratura, tendente a estabelecer a harmona acientifica na interprttacao daa leis, que eatatuem penalidad es- peciad para es eacravos. Agradecemos ao autor a offerta que nes fea de um excmplar. nieratdade de Berlina. Lemos no Brsil, revista parisiense, de 5 do corrente : Entre os candidatos ao lugar de interno da Universidade de Berlim, temos o maior prazer de citar o nosso compatriota, Dr. Joaqnim Augusto Las Casas dos Santos, que foi o candidato eseo- Ihido. Nesse concurso inscreveram-se 40 mdicos allcmaes e 2 hispanoamericanos. Foi a primeira vez que nm estrangeiro se im- pos por seu talento 4 Universidade de Berlim. * Boa nova.Lemos na mesma fulha : O Sr. AlipoJosde Mesquita, nosso compa- triota, acaba de sabir sao e salvo do Instituto Pasteur. Tendo sida mordido por um cao bydrophobo, em 17 de Setembro ultimo, no Rio de Janeiro, o Sr. Mesquita cautensou a ferida e parti logo para Pars. No da 13 de Outubro, de manha, batea porta do Dr. Ferreira dos Santo-, delegado do governo junto ao Dr. Pasteur, e aquelle medico foi diligente em leval-o ao Instituto. " A primeira aaoculaco ies-se 13, s 11 horas da manh, e seguiram-sc-lho outras nos 13 dias que durou o tratamento. Completamente tranquillisado, o Sr. Mesquita agora s deseja que o Dr. Ferreira dos Santos realise o mais breve posaivel a fundacao de um lustituto Pastrur no Rio de Janeiro. A esses votos juntamos os de todos os nossos compatriotas e os nossos tambem. Inareasa francesaRecebemos de Pa- rs : Revue du Monde Latn, fascculo de No- vembro, com este summario : I.Impots Ceitains, Pogrs Dauteaux.E'tu- de sur les projets actuellement dbattus l'II- tel-de-Villo, parM. Denys Cochin, Conseiller mu- nicipal do Pars. 11.La Ville Mondaine Dans l'Italie de Li Renaiasance, d'api) des pubhcations italiennes recentes, par M. Lafebvre Saint-Ogan. III.L'amrique Latine et les E'tats-Unis de L amerique du Nord, pir M. F. da Santa-Anua Nery. IV.Les Homines du Mondo Latin : M. Le Comtc D'baussonville, par M. II. Le Noir. V.L'achiie Fe >alo, par Mme la Baronne de Guldcncrone, neo du Gobincau. VI.L'yars, coute fantastique de Para, par M. Carneiro VilelU (traduction et no-es da M. S- A-N.) VILPosies : 1. Elonore d'Este, par M. Hip polyte Boffenoir.2. Marche Fnebre et Triom pbale. por M. Eug. ao Faivre. VIII.Los Aaires : 1. La Monde Commer- cial, par M. A. Datte.2. La Monda Financer. par M. X. IX.Poltiqu suel, par M. le Crate de Barral. X -Livres et Ravues. Thatrea et Concerta. Maisons R.-comman dees. Le Bresit. n. 130 de 5 de Novembro, com o seguinte snmmario : Une question a demi videJ-d'Argollo Ju nor._TlgrammesEchos de partout.La cin- quantenaire.A. F.L rducion du papier- monnae au Brsil (sute).Z. Notre conrrier do Rio (L'Immgration et le ministre de l'agriculture. Les emendements du Snat.La question du saz. Liserb. Les spe-cialiti hygieuquea et pharmaceutiquas au Brsil.Nouvelles des pro- vinces : Rio do Janeiro, Pernambuco, Minas- Gcraes, Sam Paulo, Amizjnas.Pacifijuj et la Plata : Rpublique Argentino, Uruguay, Prou. L'Expositoa rgonale da S. Joo Nepomucena (Minas-Geraes)-Odnivel.Bilan de la Bnnque du BrjilRevufiaanc.cre.J. Gal.Revue com PREMIOS DE 200*003 413 4934 10377 10720 13301 872 5992 10421 11673 13498 3656 9296 10464 12002 13671 4344 9912 10500 12719 13688 4525 10047 10705 12999 FHEMIOS DE 100*000 747 901 1768 1792 1917 1931 2210 2295 2675 3085 3322 4194 4z80 4663 4806 4859 4899 4981 5094 6331 5841 6146 6449 6493 6537 7078 7123 8350 8548 8677 8902 9441 9599 P856 9925 10209 10304 10807 10993 11155 11186 11283 11519 12210 12959 13021 13624 13636 13695 13929 al- ta 8 D. da alco 10398 10434 DlnbelroO vapor Pirapama levou para diversos partos do norte a somma de 72:487*820. I^ellntMa.Eflcruar-se-hao: Hoje : Velo agente Martn, s 11 horas, na ra das Trincheiras n. 16, de movis, laucas, vidros, etc. Celo agente Gusm&o, s 11 horas, na ra do Marques de Oliida n. 19, de predio o terreno, movis, loucas, vidros, cerveja, etc., etc. Amanha : Pelo agente Pestaa, ao meio dia, na ra do Vigario Tenorio n. 12, da barcaca Paulilha, e s 11 horas de p.edio. Peio aoene Brito, s 11 1/2 horas, no pateo do Terco n. 3, de movis, cspelhos e louca. PeZo agente Silveira, s 9 1/2 horas, na porta da Associscao Commcrcial Agrcola, de 42 saceos com assucar. Peo ao-enie Gusm&o, a 11 horas, ra di Sensata Velha n. 21 A, de movis e objactos de ferro. Pelo agente Alfredo Gumare.s, s 11 horas, rna do Bom Jess n. 49, de fasendas e miudesas. Pelo agente Pinto, s 11 horas, na ra do Mar- ques de linda n, 10, de um repartimenlo para escriptorioe urna burra cofre. Quinta-feira : PeZo ooenZe GurmSo, ao meio dia, na ra do Baro da Victoria n. 25, da pharmacia ahi sita. Pelo uyente Martina, s 11 horas, na ponte do Ui-hda, ae p da estacao, de movis, loucas, vi- dros, etc. Mismas fnebre. St rao celebradas : Hoje : A's 7 horas, na igreja de S. Goncalo, pela ma de Luiz Gouzaga do Espirito. Santo ; i horas, na matriz do Monteiro, pela alma de Amalia da Cunha Res ; s 7 1/2, na igreja di Santa Crus, pela alma de Mara Isabel Falca Campos. Amanha : A's 7 horas, na matns da Boa-Vista, pela alma de Carlos Eduardo Riedel. Quinta-feira : A's 8 horas, na ordem terceira de S. Francisca, pela alma de Jos Lanriano Tavares Cordei ro. Pa*agelrONChegados da Europa no va- por ingles John Helder : Tnomas Griffitbs, Alice, Stella, Mary, Benito Domingues, Jos P. Pinto e Mary Newmau. Sabido para o sul no mc-ino vapor : Jos de Oliveira dantos. Cbrgados dos portos do sul no vapor fran- cs Ville ce Victoria : Rufina O. Cavalcante e urna fifhi, Dr. Mansel Bastos de Oliveira, Dr Ildefonso Pereira de Ase- vedo, Vicente Barbjsa de Souza. j.Operare clrursrlea*Foram pratica- das no hospital Pedro II, no dia 21 do corrente, as seguintes : Pelo Dr. Puntual : Extirpacao de um tumor sarcomatoso da regulo thenar da mao direita. Cana de OeleocuoMovimento dos pra- sos do dia 21 de~Novembro : Existam presos 312, entr. rara 4, sahiram 5, existem 311. A saber : Nacionaes, 285, mulheres 7, estrangeiros 9, es- cravos sentenciados 4, procesiado 1, ditos de cor reccao 5.Total 311. Arracoados 284, sendo: bons 271, dientes 13 Total 284. Movimento da enfermara : Nao houve alteracSo na enfermara. "Lotera da provinciaQuinta feira, 25 do Novembro, as 4 horas, se extrahir a 11* parte da 1.* lotera em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Becife, pelo novo plano appro- vado. No consistorio da igreja de Ncssa Senhora ds Conceicao dos Militares ser teita a extraecc pelo systema da machina Fichct. Brande lotera da provinciaA lo- tera em beneficio dos ingenuos da Colonia Isabel, cujo premio grande 240:000*000, ser rxtrahi da do dia 24 de Novembro. Os bilhetcs acham-se venda na Roda da For- tuna ra Larga do Rosario n. 36. LoteraA 11a parte da Ia lotera da provn ca, em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recite, pelo novo plano, cujo premio grande 100:000*000, ser extrahida no dia 25 de Novem- bro. Os bilbotes garantidos acham-se venda na Casa da Fortuna, ra Prmeiro de Marca nume- ro 23. Tambem acham-se venda na Casa Felis, praea da Independencia ns 37 e 39. Lotera Extraordlarla do i piran a-a -O 4." e ultimo sorteio das 4.* e 5. series desta importante lotera, cujo maior premio de 150:000*000, ser extrahida no dia 16 de Desem- bro. 'cham-ae expostos venda os restos dos bi- tes na Casa da Fortuna 4 ra Prmeiro de Marc/ n. 23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- dendencia ns. 37 e 39. Lotera do BloA Ia parte da lotera n. 866, do navo plano, do premio de 100:000*000, ser extrahida no dia 27 de Novembro. Os bilhetes acham se venda na Casa da Foi - una ra Prmeiro de Marco. Tambem acham se venda na praca da nae- pendencia ns. 37 e 39. Lotera da rorteA 3a parte da 201* Jo- feria da corte, cujo premio grande de 100:000* ser extrahida no dia .. de Novembro. Os bilbetes acham-se venda na Casa da For- tuna roa Prmeiro de Marco n. 23. Tambem acham-se venda na praca da Indc - pendencia ns. 37 e 39. Hatadouro PublicoForam abatidas no Matadouro da Cabanga 76 rezes para o consumo do dia 22 de .Novembro. Sendo: 60 rezes pertencenf-sa Oliveira Castro A C, e 16 a diversos. No mesmo estabelecimento foram tambem abatidas para o consumo do dia 23 do corrente 80 retes. Sendo : 64 pertencentes a Olivera Castro & C e 16 dversos. ereado Municipal de Jos-0 movimento deste Mercado uos dias 2.' 3 22 do cor- rente foi o seguate I Entraran : 67 bois pesando 10,476 kilos. 546 kilos de peixe a 20 res 98 cargas de farinha a 200 ris 31 ditas de fructas diversas a 300 rs. 6 taboleiros a 200 ris 36 Sumas a 200 ris Foram oceupados : 52 columnas a 600 ris 49 -compartimentos de farinha a 500 ris. 40 ditos da comida a 500 ris 138 ditos de legnmes a 400 ris 32 ditos de suino a 700 ris 22 ditos de tressuraa a 600 ris 28 talhos a 2* 4 ditos a 1* A Oliveira Castro & C.: 108 talhos a 13 ris 4 talhos a 500 ris Deve ter sido arrecadada neste dia a quantia de Rendimento dos dias 1 a 20 de No- vembro Pedro da Costa, frica, 90 annos, casado, Boa- Vista; velb:ce. Miguel, Pernarnouco, 16 annos, solteiro, Boa- Vista ; tubrculos pulmonares. Manoel Goncalves da Silva, Pernambuco, 30 annos, casado, Bsa-Vista ; gangrena das pernas. Joio Francisco Jos Rodrigues, frica, 80 an- nos, casado, Boa-Vista ; leslo cardiaca. Delmiro Francisco de Amorim, Pernambuco, 25 anuas, solteiro, Boa Vista ; laringite syphilitica. Lua, Pernambuco, 18 mezes, S. Jos ; convul- soes. 21 Olympia Mara da ConcoicSo, Pernambuco, 35 annos. casada, Graoa ; bronchite. ldalina Alejandrina do Nascimento, Pernam - buco, 25 anuos, solteira, Graca ; epilepsia. Benedicta Feliciana da Conceicao, Pernambu- co, 56 annos, Gra$a ; erysjpela. Uttrecem-oascido, Pernambuco, Gra^a ; remet- tido pelo subdelegado. PIBLICOES A PEDIDO 10*920 19*600 9*300 1*200 7*2U0 31*20U 24*500 20*000 55*2 13*200 40*000 4*000 108*000 2*000 368*720 4:059*740 4:428*460 Foi arrecadado liquido at hoje Precos do dia : Carne verde de 400 a 480 res o kilo. Carneiro de 720 a 800 ris idem. Samoi de 560 a 640 ris idem. farinha de 200 a 280 ri* a cuia. Milho de 280 a 320 res idem. Feijlo de 560 a 640 idem. 'Cemlierlo Publico.Obituario do da 20 do corrente : Mara Domua da Silva, Pernambuco, 22 annos, solteira, Graca ; tuberculose. Jos Baptista Marques Dias, Portugal, 37 an- nos, casado, Recife; ectosia da aorta. Joanna Mara da Conceicao, Pernambuoo, 68 annos, viuva, Recife; tubrculos pulmonares] lasfruct^o publica TAKYMETRIA O novo regiment das eseolas publicas, na par- te em que se oceupa do ens Tratndose de um methodo do muito nanea- do entre nos, nao ser lora de proposito diser d'elle alguma cousa. Takymetria por alteracao de tackymetria, ( de tachos, rpido), o termo adoptado para dominar um systema de demonatracio pratica e intuitiva da geometra, baseado em elementos concretos, servmdo-se de procesaos muito simples, materiaea e ao alcance daa inteligencias anda pouco des- envolvidas pela idade e pelo catufo. E' a geo - ni-tria usual, puramente concreta, geometra na- tural, pelo diser assim. Convindo corapcar cedo o ensino dos conheci- mentos geomtricos na escola,e deve ser dos primeiros a transmittir-se creanca,oamo bise iodispensavel acquisicao segura e mais fcil de outras nocoes, era mister simplificar-lhe o estudo e proporcional a ao estado mental do meni o. Para occorrer a essa necesadade pedaggica recorreu-se ac processos intuitivos e, como era natural, pela sus grande fiexibilidade fcilmente adoptou-te ao enaino do tao rigorosa e abstracta 3ciencs. Ao engeoheiro Eduardo Lagont e ao professor M. J. Dalsme, da escola normal de professores do departamento do Sena, deve-se essa adaptacao metbodica, pela qual,prescindindo-se das abs- traccoes da algebra e da geometra analytica, foi posaivel descer a demonstracoes fcilmente com- prehensivas aos que frequentara escolas primarias e aos que precisam da geometra para o exercicio de protise.'s puramente mechancas. Ao enaino secundario e especial fiquem reserva- das as formulas scientificas, as demonstrado s por meio de complicados clculos, O menino de esco- la nao se d bem com ellas o o artista precisa tambem ie alguma cousa mais pratica, mais prompta, mais fcil. A takymetria, assim, t obre insinuar sa as in- telgencias infantil, servv. tambem para o preparo des profissoes manuaes q i 3 carecen de conbeci- mentos geomtricos. Ae lrs que presidem a enaino saa em ge- ral as do chamado methodo i. tuitivo. t Adoptam-ae para as demonstracoes obj actos materiaea; dtia-se a dtlinicao para depois do alumno saber a figura ou regra explicada ; 03 nomes usuaes, communs, conhecdos de todos veem antes do nomo technico e scientifieo ;prescinde- se de figuras complicadas, em que tao naturalmen- te os alumnos atrapalbam-sa com urna multido de lnhas e lettras, confund nda as mu ti vez aquellas cem a superficie ; preciso que assim ellea nao fiquem euleados nessas lnhas, inlinha- dos. Dcve-se-lhes fallar sos olbas e muito cla- ramente, ao mesmo tempa que intelligencia. Para isto, conatruam-se figuras de papel, ou cartao, os pioprios meninos as podem faser ; cons- truam-se solidos geomtricos tambem de papel, de madeira, de gesso, de maasa de papelao. (K os ha preparados em collecfoea para uao da3 aulas). Em vez de dar a decorar ao alumno definicoes que custa-n a conservar na memoria e que de na- da lbe valem -e elle nao v e que ellas definem e significam, ae elle nao a deduzio do que material- mente ae Iba moatrouhaja o emprego dos objee- tos que a solicitudo do meatre dapoo para tase fim, podendo servir m.-itos dos que se encontram entre os de uso domestico, entre os da escola,etc. Trata-se de ensinar a linha horizontal, por exemplo : venha um cope com agua at certa al- tura, sobre ella urna palhasinba leve, ou tinja-se a agua com um pouco de ail, variando a posicao do copo (sem entornar o liquido) mastra -se como a superficie delle se conserva sempre na mesma posicao : faca se o alumno euta olserwir o lio - rizante : como parece-se com o daquella a posicao que elle entilo v da linha que lbe fica ao longe, no limite da superficie por sobre a qual elle ts- tende a vista ; c-se-lbe entao a denotninaolo dessa linha, faca-se tracar a horizontal na quadro ou pedra de clculos ; procrese agora que elle defina essa linha que j assim conhece ; ajude-o a isao o mestre, se ha hesitacao; corrija-o no que nao fr exacto e faca a clatse repetir a noco. Quer o mestre ensinar o que ngulo f Sei ve-lbe para isao nma teaoura ; as lettras impressas du alphabeto (principalmente no maius- culo), encontru n-se muitos ngulos ; e tao fcil mostral-osao menino! Com duaa reguas, toman- do-as por urna extremidade na mito equerda c abrindo-aa com a uutra, m:stram-ae todos os m- gulos e vai se dando a denominacao respectiva. A regra d idea das parallelas, de que sao exemplo para oa alumnos os portaos da sala da escola, as lnhas da face anterior e posterior da mesa do mestre, as lnhas impressas dos livros, os trhas das vas frreas, etc. Com o metro, appli- cado succcssivameute a varios pontos, mostrase a afta distancia das parallelas, i m todos os seus pontos. Com urna folha do papel mostra-se o rectngulo. Dabrando-a em dous tringulos (ou cortando-a) raostra a diagonal Cortada des:a t;rma e ajus- tndose os dous lados menores dos dous tringu- los, mostra ao a equivalencia entre a figura que inteira representava a folha de papel (rectngulo) e a que passou a ser depois (paralMtnrammo) ; occupuui ambad o ine&mo espaca tem a mesma superficie, lato entra pelos olhos. A folha de pa- pel serve anda pira mostrar como sao iguaes os lados oppostos do rectngulo e como a diagonal o divide cm doua tringulos idnticos. Conhecida a forma ao rectngulo (e a cada pas so o alumno v essa forma, v. gr. na porta, na ja- nella, noa vidroa, no livra, no ardosia, etc.) fi- que permitte ao professor faser comprebender ao sens alumnos certas regras e formulas principaes relativas ao estudo da geometra; o sen fim des- embaracar a geometra de suas abstraco-s e tor- nar o seu estado mais sensivel e iutuitivo; por meio de pequeas apparelhos de cartao de madei- ra, to simples quao engenliosos, ella fas apanhar fcilmente a verdade dos seu tueorerais e de- monstra s intelligencias mais rebeldes as theo- rias e verdades geomtricas. E' portanto um estudo todo pratica e til, nao s aos que se destinam a qualquer earreira scien- tfica, como s artes e offieios. O notavel parecer de conselheiro Ruy Barbosa acerca da reforma do ensino publico projectada na cmara dos deputados em 1882, preconisa tam- bem o entino tachymetrico, que, como se v do que em traeos ligeiros acabamos da expor nenhu- ma difficuldade offereee aos professores e de mu- r.ima vantagan para os alumnos ; e tanto assim que, sem medo de errar, dizemos que, embora sen lbe dar o nome grego e sem apresental-o como no- vidade, j ease methodo, snao com grande eiten- so e desenvolvimento, maa observado em seus principios capitaes, por mais de um professor ter sido applicado, como que instinct vamente, no en- aino da seus meninos, como certo tambem que muros tem feito verdadeiras e exeellentes lices de cousas at sem se aperceberem dsso,tanto que exacto o que dase Leibnilz : As leis do methodo nao sao mais que as do ban senso postas em ordem... Hethodo AblIIo No quartel do campa da Acclamacaa o Sr. Ba- ro de Macahubas abri hontem s 11 horas da manh um curso de leitu'a abreviada pelo metho- do Abilio, para os soldados analphabetos dos 1 e 10 batalhoes de infantaria, all aquarteladou. Matrcularam-ao 50 pracas totalmente >nalpha- betas, estando presentes ao acto os Sra. ininiatro da guerra, commandantca e ofEciaes d'aquelles bi talhes. O incansavel educador prometteu que, se nao todas a maior parte das mencionadas pracas, fica cariam sabendo 1er dentro de poneos dias ; e con- vidou aos assistentes para urna prova que dai depois da oitava li;So. Da redaeco do Diario le Noticias, de 9 de Novembro de 1886). cil ensinar-lbe a medil o. O mestre divido a>r traeos de lapis a folha de papel em pequeos qua- dros o dir que cada um delies equiv ile, v. gr. a um metro. Assim, para tornarmos bem claro o processo, traca ditas purallelashorisontaesdistancia igual, entre si a com relaco aas bordos, medida a com- pas80,e corta-as por tres parallelas verticaes pe la mesma forma. Enaina depois que mede se a superficie multiplicando a base pela altura. O nosso retaagulo tem, digamos, 4 metros na base (o mestre mostra os 4 quadros) e tres na altura (mostraos) e 3X4=12. O alumno contando, um por um, os quadros, verifica a exaclido do calculo. Um taboleiro de jago de d .mus ou de xadres preata-aa bellamente a clculos deste genero. As tabulas do prmeiro, as cartas de jogar, po- qaeuoi quadrados de papel, cub a de madeira, etc., servem tambem para esaea exercicioa. Espalba- dos sobre a mesa em linhas iguai s em numero, ou dispastas em pilhas as mosmas condives, do a medida da superficie ou do volume, multiplicndo- se, como saaido, no primeiro caso o numere da extenso pelo da largura, e no segundo, o da ex tenso pela largara e pela altura. Por meio de dous esquadros, ajustados pelo lada maior, fcilmente se mostra, na rectngulo que elles formam, qm a somma dos tres ngulos de nm triangvlo equivale a dous angulas rectos O celebre quadrado da hypothenus, equivale somma dos quadrados dos lados oppostos do trian- gulo, demonstra-se tambem empricamente (o com a mais pilpavel evidencia) com quadrados 0 tri ngulos de papel ou de madeira. Mas nosso fim tam somonte dar urna idea deste ensino quo pelo nome pde-se augurar, a quem d'elle nao t'var noticia, coma algum nova ramo de ensino, alguma de mais para os que ensinam. Li mitamo-aos por isso ao que vai dicto, parecendo- nos bastante ao nosso intento. Em um dos pareceres do jury da exposicao pe dagogica, realisada ;m ls83, na corte l-se o sa- gninte, com o que terminamosa assim se \e que os mritos da tachymttria ja estilo entre nos e por autoridades da maior competencia, reconhecidos e assigualadoi: A tachymetria i com effeto um methodo novo, Na escala regmental do quartel do Campo da Acclamaca inaugnrou hontem o Sr. Baro de Ma- cahubas um cursa de leitura abreviada, na pre- senta do Sr. ministro da guerra. Matricularain-se 50 soldados analphabetos per- tencentes ao 1 e 10 batalhoes de infantaria. E' manifest o servico extraordinario que est prestando o Ilustre Baro de Macahubas, abolindo os analphabetos e propagando um methodo sim- ples, fcil e de promptos rosultrdos. O Sr. Baro pretende, na 8' lcao, dar a maiora dos seus discpulos lendo como o conseguio no Ly- ceu Luterana Portugus, quando ha pouco tempo all leccionou. Consta-ncs que o Methodo vai ser impresso uos Estad js-Un dos, em edieco avultr.dissim, preten- dendo o Sr. Bardo de Macahubas a seu digno fllho, Dr. J. Abilio, percoireram as provincias do Im- perio em propaganda do Methodo, dando varios cursos praticos da leitura, e istribuindo gratuita- mente centenas de milhares de exemplares do me- thodo. (Da rodaec/io do--Bh de Janeiroi* mesma data). Lembrados estar) os nossos ietores que, quan- do o Sr. Baro de Macahubas abro no Lyceu Lit- erario Portuguez, ha cerca de dous meses, um curso de leitur-i abreviada de sua nvenco, tendo sido negada a alguns soldados, que no mesmo cur- so se haviam espontneamente matriculado, a per misso para continaarem a frequental-o ap 'zar do pedido teito em favor delles pelo Sr. Baro ao ex-ministro da guerra o Sr. conselheiro Junqueira nos referimos ao tacto, lamentando-o e advogando par nossa ves a causa daquelles salda Jo3 que que- riam aprender a 1er. O actual Sr. ministro da guerra officiou ao Sr. Baro de Macahubas declarando-lhe qua podei ia dar, quando lbe aprouvease, no quartel do cimpo da Acclamacao, um curso de leitura pelo se i me- thodo s pracas analphabetas do 1- e 10- bata- Ihes de infantaria all aqaartellados ; asseguran- do-lhe ao mesmo tempo qu-, se o resultado fosse satisfactorio, mandara applicar o aietnodoem to- das as escolas do exercito. Correspendendo a este convite, abri hantem o Sr. Baro de Macahubas, naquella quarte', nm curso da leitura pelo methodo Abilio, em que se matricularan] 50 ara$as, totalmente anlphabe- tas. Aaeistiram ao acto da inaugoraco os Srs. m i- nistro da guerra e os commandantes e ofiiciaes dos doua batalhas. O novo curso fanecionar todos os di is e o Sr. ministro dn guerra volta aula na prxima sema - na. (Da redaeco do raiz da masma data.) l'opo da Pauctla Preteadendo no dia 25 do corrente mes dar co- meco as obras da igreja de S. Pantaleo do M>n- teiro, actual matns desta parochis, e julgando c inveniente quo disso tenham conhecimenta nao s os meus parochiano3 da quem muito espero o confio, orno todos aquelles em cujos coracoas nao se extinguiram os sentimentes religiosos, dou pu- blicidade aos ofiicios seguintes : Parocbia do Poco da Panella, 15 de Novembro de 1886. -Exin. e Rvm. Sr.Na certeza de nao po- der por mim s dar comeco'e levar a envito as obras desta matriz, cujo corpa pretendo augmentar, assim como faser urna capella mor, duaa sacbristiase u.n corredor com urna torre, julguei de impreseendivel necessidade a nomeac'o de urna commisaao com- posta de pessoas relegioias, que me a ixilem nao s oa acquisicao de donativos preciaos para este fim, mais anda na direccao dos trabalhos ; e neste intuito convidei aos Srs. Dr. Joaquim Antonio de C stio Loureiro, m-.jor Joo Caetano de Abreu, commendador Albino Jos da Silva, Candido Cas simiro Guedes Alcoforado o Affonso Moreira Tem- poral, os quites acceitando esta incumbencia de muito boa vontade, aprsenlo a V. Exc. Rvma. para que se digne dfinitivamenta nomeal-os. Sai medir, Exm. Sr., a difficuldade com que empre- bendendo este trabalho vou lutar, porm confiado na magnanimidade do coraco de V. Exc e no alto iuteresse que tem pela causa da igreja, assim como mu to esporando dos scutim -u'os religiosos nao s dos meus parochiauos como d pessoas que ora aprsenlo a V. Exe. para serem nomeadas, nao trepdarei um s momento em procurar os meios neceaaarioa para chegar ao termino do tra- balho alludido. Deas Guarde a V. Exc. Ilm. e Exm. Manso- nhor D. Jos Pereira da Silva Barros, M. D. Bispo de Olnda.O vigario, Joaa Rodrigues da Costa. Palacio da Soledad--, 16 d: Novembro Je 1886. Rvm. 8r. Recebemos o offieo no qual V. Rvma. no3 communisa quo nomeou urna commis- so cjmposta do psasoas religiosas para o auiilia- rem ca louvavel empresa da melhorar o esta lo da matriz deesa freguetis. Approvamos o acto de V. Rvma. e ratificamos a numeaga que fez dos prestantes cidad^es Srs. Dr. Joaquim Autonio da Castro Ltureiro, major Joo Caetano de Abreu, cimmendador Albino Jos da Silva, Candido Cassimiro Guedes Alcofo- rado o Affansa Moreira Temparal. Considerando, porm, que o osforco e dedicaco de V. ttvm. aaa d^vem ficar separados dessa, commisso, ui aqu o nonvamas pa~a presid -a e acompanhal-a cm todos os t'abalhos a que vai consagrar-se. LiuvandoaV. Rvmi. no empenho que mostra de prestar a essa freguesa esse to assgnalado servca, nos declaramos que muito esperamos dos membros da commisso, como das fiis em garal a quem recommen-lam>s cam verdadairo interesse essa obra pa, que a'mejamos ver em breve rea- lisada. Como penbor de nossa acquiescancia, apprava- co e interesas enviamos a nossa banco ptstoral a V. Rvma., a commisso e a todos quantos os acolherem c auxiliar?m em to precioso commetti- mento. Deas Guarde V. Rvma. f Jost. Bispo D o cesano.Illm. e Rvm. Sr. Joo odrigaes da Costa, vigarioda fregu-zi i do Poco. uperior Trlbnnal da Relami RECBSO CRIME ReoorrentoO promotor do Oliada. Recorrido O juizo. Para que se julguo do modo porque o promotor de OlinJa tem des'mpenhado cargo idntico em outraa comarcas, publi- camos os seguintes offl .-ios e attestadd qtu nlo foram pedidos... Juizo de dir ito da comarca do Agiut Bellas, em 26 de Julho de 1883- Illm. Sr. Tenho presente o aeuOn?- co datado '!" hontem em que me commi- nica hayer d. nado o exercicio do cirgo de promotor pa ico d'esta comarca, da qual foi removido >t portara de 14 do corre- te. Durante o luco tempo em que V. S. servio comigo, tive occasiao de apreciar a intelligencia cultivada, os elevadissimoi santimont03 raoraes e religiosos, a dedica- {5o pelos interesses da justija e o amor causa publica quo o distiaguem. Lamentando profundamente a ialta qu me faz um auxiliar tao poderoso quano V. S. para a nobre misso de castigara or me e plantar a ordem moral n'esta co marca, acredito \ ser o fiel interprete dos sentimento3 dos raeu3 jurisdicionados ho- nestos, enviando a V. S. um voto, de.pe- zar pela.sua retirada e desojando lbe qua tmha, na vida publica, as distinegoes qut sao devidas ao seu incontestavel merec- ment. Deus guardo a V. S.Illm. Sr. Dr- Manoel Mara Tavares da Silva. O juis de direito Manoel Ventura de Barro* Sampaio. Juizado municipal do termo da Aguas- Bellas 26 de Julho de 1883. Illm. Sr.Accuso recebida a commu- nicajao, que me fez V. S. datada de houtem, deque por portara da presiiencis de 14 do cadente mez, da qual t> honteoc tive noticia, fura removido do cargo de promotor publico desta comarca para o da do Bonito. Sciente da referida communicagao, ctim- pra-me, dando testemunho do modo poc que se houve V. S. no desempenho do espi- nhoso cargo, que com criterio, intelligeo- uia e actividade, asss soube honrar n'uma localidade especial como esta, nao s<5 la- mentar, em nome de meus jurisdiccionadoc a falta sensivel de um auxiliar efficaz, im- parcial o decidido na punco dos delictoa, manutencao da ordem publica n'esta co- rrarca; mas anda, concitando-o, para qua prosiga sempra no posto de honra em que se collocou n'esta inditosa localidade, agra- decer a V. S. o Vlioso auxilio, com que, durante quatro mezes quasi notavelmonte no que diz reipesto ao crime de furto de cavallos dos campos de criacao e cultura, habilitou-me fazer triamphar a causa da justiga n'esto termo. Fazendo votos para que o tirocinio de V. S. no Bonito seja mai3 Auspicioso poa- sivel, manifest meus sinceros protestos de alta estima e profunda considerado offe- rcenlo a V. S. meus servigos n'esta lo- calidade. Deus guarde a V. S. Illm. Sr. Dr. Manoel Mara Tavares da Silva, M. D. ex promotor publico da comarca de Aguas Bellas. O juiz mudicipal. Thomaz Lao- dim. Joaquim Moreira Lima, juiz de direite da comarca do Bonito. Atiesto que a conducta do hachare! Manoel Maria Tavares da Silva, actual promotor publico desta comarca, tea sido .qui, at o presente, a mais regular e honest quer com relacao ao exercicio do seu cargo, que, alias ha sempre oceupade com veraadeiro interesse pela causa da ju3tica e moralidade, quer relativamente aos costumes particulares, isent03 de de- feitos e contra os quaes, por sua notoria pureza, nada se pode conscienciosamente articular : o que affirmo sob minha honra f do cargo que exeryo. Villa do Bonito, 7 de Julho do 1884. - Joaquim Moreira Lima. Juliao Tenorio de Abuquerque, baeaa- rel em direito pela Faculdade do Recife, juiz municipal e de orphaos do termo do Bonito, etc. Attest > que o Dr. Manoel Maria Tara- res da Silva, promotor publico destn co- marca, tem tido ptima conducta civil a moral, assim cono tem revelado multa actividade e intelligencia no desempenho de seu cargo, pelo quo so torna digno do louvor. O referido verdade, o que juro sob a f do meu cargo. Bouito, 9 de Julho de 1884.-Juliao Tenorio de Albuquerque. Juizo de direito da comarca de Jaboa- tao, 16 de Novembro lo 1885. Illm. Sr. Accuso a recepgao do officio de V. S. datado de 12 do corrente, em o qual partecipa-mo haver deixado o exor- cicio do cargo de promotor publi:o desta comarca, por ter bo removido para a de Olinda, por portara da presidencia de 5 de Novembro corrente; do que fico intei- rado. Aprovoito o onsejo, que ora se me offe- reee, para manifestar- lbe os meus protes- tos de perfeita estima e coasideracilo, loa vando-o ao mesmo toir.po pela intelligencia, actividade e zelo com que ae houve ao desempenho dos deveres inherentes a sea cargo. Deus guarde a V. S. Illm. Sr. Dr. Manoel Maria Tavares da Silva, muito di"no promotor publico da comarca do Olinda.O juiz de direito Antonio Henri- que de Alineada. Juizo substituto da camarca de Jaboa- tao, 13 de Novembro de 1885. Illm. Sr.Fico ie posse do officio do V. S. de ontem datado, oro qua me par- ticipa ter deixado o exercicio do cargo do promotor publico d'esta comarca, por ha- ver sido remov lo, por portara da presi- dencia da provincia de 6 do corrente, para a de Olinda. Aproveito a opportunidade para mani- festar a V. S. o meu apreco pela intelli- gencia e honestidade com que exerceu a promotoria publica n'esta comarca. D-us guarde a V. S.Illm. Sr. Dr. Manoel Maria Tavares da SI*, muito digno promotor publico da comarca do Olinda.O juiz substituto, Henriqu -Ca- pitolino Pereira de Mello. Sinislro Martimo Sbr meuto a reipeito do hiate D. Julia, e, co- mo estoja elle mal dado, uem duvila por 4 Diario de PerDambucoTcrpi-feira 23 de Novcmbro de IC6 4- faltas iufonnaco'es, de dever reatabelecer ida palo art. 179 de nossn pacto funda verdade. Alugoei una ferro pratieagem da bar- Tt^ eata apenas lirniton-se a largal-o no lagar iudiado. NIo reoebeu o meu hia- te D. Julia o menor auxilio de qualquer reparticio, mesmo 'aquellas que t n por dever prestir o signal de soceorro, jamis Jaandu minha embtrcajao esteva a mere e todos os risco duas noites e ara dia ! A nfosero sarvijo dos dois rebouadores, dos Srs. Livramento & C, a tripulado de oatros meus navios, o grande trabalho da meus bons amigos, e os meas grandes sforcos o mcu prjuizo seria mui grande. Recife, 22 de Novembro de 1836. Bartholomeu Lourenco. j Joaquim Lourenco. Pao d'Alho A' Provincia O artigo que no sea noticiario publicou a Provincia de 20 sobre a nomeacSo de Flix Jos de Oliveira Me Ib para subdele- gado de Pao d'Alho, merece urna resposta, embora seja elle escripto era urna lingua- gttem baixa e impropria de homens que se dizara de posic&o. A nomeacao que o Exm. Sr. Dr. Pedro Vicenta de Anvedo fez de Flix Jos de Olveira e Mello para subdelegado da Pao d'Alho um acto de just$i e s pode ser considerada m por urna redaccao que nao por tem escrpulos em faltar a verdade a iodo o momento r m plena luz do dia. Flix Jos de Oliveira e Mello ura c dadSo pacifico e criterioso e s nao illu;- trado porque nao responde cora bofetadas a argumentados serias, o que se tem dado com os redactores principaes do orgSo li- beral. ' Nenhuraa incompatibilidade ha entre olu gar de subdelegado o o de administrador do cemiterio a menos que alguns reda'-torea da Provincia, pelo seu temperamento doente e nervoso nao tenham receios de que passan- do por Pao d'Alho sejam enterrados como cadveres. Nao receiera os redactores da Proaincia de que a cidade de Pao d'Alho seja thea- tro de sanas de arbitrio e violencia, e te por acaso acontecer o que antecipadamente annunciam ser em menor escala do que as que se tem dado no Poco da Panella on i ?xiste nao um subdelegado mas um sultdo acompanhado d'um guarda costas que pela physionomia amarella bem merece o qua- hficativo da lobis-homens ou CbeUeira. Flix Jos de Oliveira e- Mello um ca- rcter serio e nflectido e nao sao s cen- suras d'um papelucho que por informac3:s da qualquer doutor vaqueiro escreve u na eatilinada que hao Je manchar a reputacao de um hornera de bera. Parabens a Pao d'Alho que anda nao ha dous annos gemia sob a preasao do ura go verno desalmado e sera criterio. Recife 22 de Novembro de 1886. Plinio. Fraoeuco ''os Santos Macodo vem do alto Ja imprensa protestar a sua grati IKo a tedas as pessoas que lie prestaram soc- corro, afim de extinguir o incendio, que principiara cm sua serrara, ao caos doCa- pibaribe ; principalmente aos seus bons v- arahos os Srs. Quilherrae Spiller e os filhos do Sr. capitao Joaquim Ooelho, e aus Srs. subdelegado do diatri to e official da guar- da civic. Recife,* 22 do Novembro de 1886. Francisco dos Santos AJacedo. mental; versando o crime desses cidadaos, em nao venderem caohaca nem carne do Ceara 1 Novembro de 1386* "omenagem los Bonifacio No dia 25 do correte, W lugar no thcatro Santa Isabel, cedido, obsequioba- mente, por S. Exc. o Sr. presidente da provincia, a commemoracSo promovida pela Unicto Federal Abolicionista em honra ao grande patriota Jos Bonifacio de Andrade e Silva no 30 dia do seu falle- ci ment. As 7 horas de noite a orchestra sob a direccao do distinctb maestro pernambu.a- no Euclides Fonseca, comecar a ceremo- nia desempenhando urna Elega escripta especialmente, palo mesmo maestro para este acto. Em seguida o Sr. Dr. Antonio Jos da Costa Ribeiro, presidente da Unilo Federal Abol cionista abrir a sessao dan do a pala-ra ao orador offi al, o Exm. Sr. desembargador Domingos Antonio Al ves Ribeiro, e depois desti aos deraais in- seriptoi ; urna grande marcha tunebre exe- cutada pela orchestra terminar a cere- monia. Os camarotes da Ia, 2* e 3a ordena, excepcao dos da presidencia, polica, de adroinistracao e da directora, fijara exclu- sivamente, reservados para as familias ; as Cdeiras de Ia e 2a classes para os convi- dados, e as galeras, as plateas, os cama- i rotes de 4' ordem e es paraizos para o pu- blico. S ter ngr isso as pessoas qua se apre- sentarem vestidas de preto ou com os seus uniformes. A' porta do theatro haver co;nmU6-s para receberem as familias e os convida- dos, e iudictrem os lugares que lhes eetao reaervados. Os oradores que se quizerem inacrever, da* 7 a 9 horaa da noite, na sie da Bociedade ra do Imperador n. 77 1 andar, at ao dia 24, a das 11 ao raeio dia no da 25. A decoraco do theatro foi confiada aos habilissimos enganheros Herculano Ramos e Antonio Pereira Simo s. Racife, 22 de Novembro de 1886. Dr. Barros Sobrinko, Secretario. acontece com as pilulas e confeitos, que atravessam o estomago e os inateslaos sera dissolver se. Alm d'isto conservam- se indefinidamente, e basta abrir urna cap- sula com um caivete para ver o aulpha- to de quinina cryatalizado, inteirameoto puro. Um mo aoldado manejando a melhor arma, foro sa cora ella. O mesmo su ;ce- de ao estomago fraco, inerpaz de digerir ; os melhores alimentos produzom rritaco'js ou infla uimacXo. Esto tacto observa-30 todos os dias as creancaa, cujo estomag > p'iffre em consequencia do trabalho da den- tico ou do extremo-calor. Nesses pobres doentes, mesmo o leita puro provoca v- mitos e diarrha muitas vezes mortal. Transformando-se, porm, a natureza e a qualidade do leite, administrando ama e creanca, ao mesmo tempo, o Xarope de lactophosphato de cal, do Drusat, a mu- danza completa. Est* poderoso digesti- vo restubelece aa Funec,5:s do estomago, deaperla o appetite, do8envolvo os muscu- Ios, e dentro de pou<-os das torna rosada e a legre a pobre crianca, que era paluda e trate. AcrOStiCO Ao digno e lllnstrado profesor Bem sabes, que um dever sagrado, O teu n :rne prende meu c >r icio ! Zo aliar da amiaadu tcubo destinado, O lugar mus alto para a gratidio ! 2ao me domina a torpe adulxco, ji que doeut o sendo pobre O preito rendo ao horaeto uobre Wo confeaao d'nm crime atroi I O labj de ingrato me seria dado ^ por acaso Buflicaodo a voz > tua gi'nerosid.itie tivesie ovildado. r".ment porm que a miuba sorte iiotil no mundo me teuha tornado ! Sis ch gando o mimcnto da morte > a alma de joelboa ter te abencoado. r".-^arei a familia, a pagina dourada Su que eserevi u nom-.i teu ; > innocente flbinha, a espoaa idolatrada ~.-inbrancas conservarlo do bemicitor meu. Outubro, de 1886. I ma Infqnidade A imposicSo, qual do o nome de bi, que fere a liberdade de alguna cidadaos, abrigndoos a conservar suas portas fe liadas aos domingos e das sanctificados, est sendo burlada sorrat'ramate por al- guns protegidos, qua continuara suas mer- sancia nesses dias de prohib So, portas travesaa. ou mesmo pelas legaes, simulan do as fechadas, a cuja ingenuidade o ami go F... taz vista gorda, vendo entrar os freguezes, sendo prejudicados pr essa iarca os que se curvara a lei, da torca e do despotismo. Sendo o novo administrador tiesta pro- vincia hornera Ilustrado e justic iro, noa licito esperar qne d ura golpe de morte na cousa laucada contra a Constituijao do Imperio e contra um numero espeeialiaado de cidadaos, cuja liberdade lhes garanti- memoria tic nalnbi idolsttrailn Iba Amelia da C. Beta Fha querida, onde est? ! Nao te vendo unto a mim, N'um desespero tem fim Chain i debalde por ti ! Nao t i encontr em parte alguma. . Ni>a angustias da affliccilo, Poudo a :ni i no coracio, Murmuroella vivo aqu !... Morreate meu peito amante, De tanto aoffrer caneado, II je verte amargurado Mai s este pranto de fel ! Miaba Glha Arrebatou-m'a De msu velar extremoso, De meu seio carinheso, A morte injusta e cruc!... Em torno a mim tu io tro "a .' Manda miub'alma dorida Urna lagrima acuda Ao seio da cteruidade... Trla.'e, supremo consol Este profundo gemido D'um coraca opprimido Por tio amarga saudade! Qae faco eu sobre a trra, Nao tendo a filba querida, A esp'ranca da miaba vi l.i, O ouho do mcu amor ? ! Despreso a existencia e o mundo, J que ingrata toi-iie a sorte, chamo em gri'os a merte Noa p iroximos da dor- Recife, 23 du Novembro de 1886. Ai. da C. BeU. Sem exageroslo p le diz-ir-36 qua o verdadeiro inimigj da uosss sociedadu o systema nervoso, que, em coosequencia de excessivoa trabalhoa, vigilias, baibs, e to- Jalio Cesar de Oliveira. Oleo paro medid al de Asado 301 Tfsse hfilictiva e fatigante. A tosse o signal precursor do perigo. So para logo nao le atarha, inais tilde ee torna incuravel. Com tudo, existe i um csp'eifico precioso para os pulmoa irritados e abalados p.-'a tJsse. Esto o oleo de fijado de ; bacnlho. pjroi es.te remedio nao deve conler mis- tura alguuia. Perguntareis talvcz, onde se poder j encontrar, neste secuto de adulVrac usa pre | para;jo semelhante? A rusposra nao a uossh, mis sim a da faculdade medica que o oleo de . figndo de bacalh'i, de Lanman < K mp, extrahi- l do dos agudos frescas e tferecido debaixo da ga rantia do teu nome, como pretende sel o, abso- lutam nte puro. Seus tffeitoa. fegundo ac acb i comprovado cm canten.ros de attestid >a, deuionstram sua excel- lencia, parque os leos diluidos e alterados nao fecm nenbumas qualidades curativas. S produ- Zi.m n useas ; cm quauto que, nenhurra pessoa, mesmo nao estando doente, tomando esta prepara- dlo l.gnim^. uao deixa de ganb..r cuines, do sortu que as suas qualidadca nutritivas silo to eviden tea como o a sut c^i; medicinal. Recom.n>>ii das-, pois,^ ltA^n que padecem molestias dos p.ilmo a do tigad i ou d garg.infa, com j um reme- dio ja bem experimentad) a seguro. Acha-ae i venda cm todas as boticas e tojas d perfu id'trias Agentes em Pernambuco, Heory Paster 4 C , ra do Commercio n. 9. O Xarope de Vida de HeulerT. t u ffo.isivo e infulivel purificada do tangue dos humores o nilipitaveluj:ut.e o melhjr do tolos ca remedios couh -cid >s para aa doeuea-i do estomago. n'gad i, nos e mr 'atinos, purgiudo o limpaado o systema de to loa ea vestigios de escrfulas ou de outroj humares depravados. Q tem o usar segn do aa lasiraogSja uai polo estar docute; as pro- priedades curativas e aauativaa quo elle possue actuam sobre toioa as orglos do coipj, deliciosa ao p ila i >r o ao o'.ftcto c o nico depurativo e e..:iirlij i iu itf;uiivo e agradavul do tomar. (Muida Diversas pessoas que nao podera ser in- da a Bortc de distracyBfS, soffre no meio tfferentes s grand- zas q te aiuda resta COMMERCIO Pernam olsa eoBuncreial de l>aco ftECIFE 22 DE NOVEMBRO VE 188. As tres boras da tarde ^'o'acft* u^iaei Cambio sobre 8. Paulo, 60 d/v. com 1 o8 0/0 de de* cont. Dito sobre dito, 90 d/v com 2 3/8 0/0 de descont. O uresiJeutr, Pedro Jos Pinto. . Pelo secretario, Augusto P. de Leraoa, -IBNUIMENTS PBLICOS lies de Novembro de 183 ALFANUEOA jttDA OKR1S- i)e 2 s %) 807:115573 42:629 069 dessa lucta constant deixando o orgaois mo exposto s nevralgas, a febres e ou tras enfermidades. Sendo assim, a nin- guera pode causar surpreza que os mdi- cos receitem frequentemenlc o sulfa'o de quinina, o tnico por excellencia da mate- rica medica, preferndo as Capsulas de Pelletier, porque sil) fcilmente nbsorvidas e digeridas com a maor rapidez o que nao m, cubara em estado de ruinas, nesta cidadf, rcunirara-se na caa-> da residencia do Bxm. e livm. Sr. conego i_r. Lui Fraacisco le Araujo, para o fim de combinarom nos meos de reparar o mavestoso le opio de N. S. do Carino hoje tito arruinado. Esluladosos reparos e sencaes pelo in telligente e pratico cngeuheiro architecto, Dr A. Pereira Sm3es, que do b^ von- tade a oto se prestou, e est prompto a dirigir a parte technica do trabilho, forara eleitas duas commissSes : urna g-r), cora- posta do Dr. H. 8. Tavarcs de Vascon- cellos, presi leute, ente Manoel J de Castro Villela, secretario, padre Julio Ma- ra do Reg Barros, thesourero ; o outra de asmlas, coraposta do desemb^rgader JoSo Francisco da Silra Braga, presiden te, Antonio Estevao de Oliveira, se reta- rio, eonego Manoel Joao Gomes, o conego Dr. Joaquim Graciano do Araujo. As commissS'S trabalhara cora esforj.) para obter os recursos necessarios tfie:- tividade do intento, que emprehenderam c de esperar que encontrara ap o e ani- roacao da parte de todos aqielles, aos quaes recor.erem para fim tao piedoso. Nes8e aentido vao dirigir circulares. Fumo Rio-Braoco lodustr i \ irional PKIMEIKA NESTE GENERO Este fumo, j to vantujosamente conhecide, tem em si qualidades muito especiaes, e alias recom- mendaveia de preferencia, sobretudo porque elle encerra para o fumante a superiuridade aobre ou- tro qualquer no seu uso constante. Alm de um paladar brando e aaboroao, eate preparado em na- da ac priveu da esaoncia qualificativa do fumo pu ro, superior o escolbido propiamente, reunindo- Ihe pr pnedades especiaes, que formara um con juncto aprcriavel no seu goato e no aroma qne ca parge sua fumaca. Nao esta aindaa sua nica recommendar;3o ; a irnos importante a sua aeco hygii nica, a que nem aempre be tiende neasea preparos de fumo entregues ao consumid ir, e que nao ofivrecein ga- ranta puth-ilogiea ao fum inte, uem mesmo as causas 1. caca que muito intereasam, como sejam : as irrit.icea das mucosas, susceptibilidades in- flammatorias, as laryngites e as ffecccii da boc ca, etc., a que sao sujoitos muitoa fum-.ntes, obli- gando oa a privarcm-se do fumo, forcados pelo seu estado mrbido. A'.tendeado .1 todas ef tua circumstanciss, o sen manufactor depois de muitas experiencias e de tT ouviioa opini 1 de muitns senbores fumantes, sub metteu este pioducto de inaustria nacin ,1 g apre ciac daxraa. Junta Central de Hygiene, e esta Ilustrada corporacSo, dep js de ter inundado proceder aos exames c< avenientes, deu parecer favoiayel que o recommenda, parecer iate nico que existe em productos deste genero. Tambem tem a venda fumo caporal progressis- ta, Buarque da Maeedo, fabricado pelo mi amo. Vendas no Rio de Janeiro. Deposito gcral na fabrica do manufactor, ra de Goucalve8 Dias n. 20, e em Pernambuco na lubrica Vendme, rna do Baro da Victoria n. 39. D. J. Seve &LV proprietario e nico age te. N. 12. Attesto ter empregado cora van- ajosos resultados em doentes de tubercu- ose pulmonar, em minha casa de saude, a EraulsSo de Scott oleo de ligado de baca- Iho com hypophosphitos de cal e soda. O referido e v&idado e o juro in fide mo- dici. Rio do Janeiro, 15 do outubro de 1884- Dr. J. Tacao. Lde rom ltenlo Imporiantisslmo documento i O Sr. Bernardo Joa doaSan'is, residente ni Serrito, municipio de Pelotas, provincia de Rio Grande do Slu, querendo prestar urna homcnagciu verdade, ti.rnaudo publico as virtudes do Iel- lornl de Cnmliur, preciosa descobirta do Sr. Alvares de S. Sonres, de Pelotas, f^z publieai o seguinte importaniissirao documento, cm diver- sos jornaes da referida provincia : _ Levo ao couhecimcuto do publico maU ura triumpho alsaaeado pelo popular remedioPoto- ral de Cambar d- scuberta e prepara cao do Sr- Alvaros de S. Soares, de Pelotas. 11 ivia seis aunoa que una tosse grave rte atormenta va dia fe noite, fazcudo ltimamente flei- tar j abundantes escarros de aangue : os pu'moes, com certeza achavam se affectadoa e cu teria iu- fallivelmente d6 suceu.nbir i terrivcltylca pid- monar ! m Um amigo aabeudo do neu estado, conse- lh u-me o precioso l'eitoral de ( ambara, e somen- te cm o uao de 12 vidroa Ueste importantissimo medicam.-nto, consegu curarme radiealcnente, si ntindo-me hoje forte o podendo j eutregar-uie as lides de triaba fazeuda do Serrito. Depois d'este caso, tenho aconselhado a mui- ta gente o Pciloral de Cambar e todos tem co- hido resultados importantes. Actualmente faz uso d'este preparado, com muito aproveitameiito, minha filha Neutndes, que tambem se achava ailfrendo ao eito. Pczenda do Descanco, no St-rrito, 21 de Ou- tubro de 1884.Bernardo ot dos Sanios. Rc- couueiec'i emo verdad-.-ira a firma supra. Em teslcmunho de verdade, o esen vo de pas. Rol- da o S de Gouveia. L'nieos agentes e depoaitarioa geracs cm Per- nambuco Francisco M. da Silva & C. Ra do Mrquez deOlin la n. 32. Clnica medico cirurgica DO Dr, Alfredo Gaspar EspecialidadePartos, molestias de senhoias e t'riancas. Resi 1enca Ra da Inpentris n. 4, segunde andar. G, BeckmanD sinas de cobre, iatao e ronze ee d Golitzer Ufer n. 9. Berlira S. O. Kspeefalldade: Construcfo de machi- nas e apparclhos para fabncas de assucar, destillacSes e re finacSes cora todos os aperlejoamentc modernos. INSTALLAgAO DE: Engenhos Je assucar completos Estabelecimonto filial na Havana sob mesma firma de C. Heckraann C e San Irnacio n. 17. nicos representantes Haupt GebiVder EIO DE JANEIRO Para informales dijarase ai Fohlinan & C Sita So Goinmio. 10 MEDICO HO.vlEOPATHA i |)r. Ballbazar da Silveira } ! J on } Especialidadesfebres, molestias das criancas, dos orgioa respiratorio das seuboras. Presta 82 a qualquer chamado para da Cipit ti. \ ) I I VISO II Todos i--8 chamad a doa pharmacia do ! onde s-i indicar i | a devem ser dirigs f i Dr. Sabino, rus do j ( 1 Baria da Victoria n. 43, j sil resi Iduai i. Aviso O lr. i:. Omulan Donnet .'dedico pe!, -Faculdade de Mcd.cina de Paris. Condecorado com a me Jaiba dos hospitaes. Socio correspondente : dus Academias dj Med cia do Rio de J meiro e de Barcelona ; da So ciedade de Medicina pratica de Paris c da Sjcio lade Praneeza de Hygiene, ex-director do Museo Anat.iimPatologio da Poeuldade de Meiicins do Rio de Jaueiro, tem a honra de preveuir o po- ltico que durante a aua estada cm Pernambuc fici a dispisicao dos doentes que dasejarcro hoo ial-0 com a sua confi-itica. Chamad-se consultas de 1 a 3 horas da tarde ra do Mrquez de Olinda n. 51, 1.* andar: re- aidencia na hospedara de D. Antonio (Caminbo Sfovo). Especialidades : moleutms das va* respirato ras coraeao, estomago, tigad J, ete., !njld3ti*s uvas, c syphilittcaa. r'onsullorio medico- cirurgico O Dr Castro Jess, contando mais de l unnoi de escrupulosa ob3crvac5o, reabre consultorio nsa- ta cidade, roa do Bom Jess (antiga da Gru n. 23, i. andar. lloras de consultas De dia : das 11 s 2 da tarde. De noite : das 7 a 8. as ciernis horas da noite aera encontrado no riti 4 travesaa doa Remedios n. 7, primeiro por tao esquerda, alm do porto do Dr. Cosme. DECLARACOES Oculista 4-tm 2 *da raov..ic:L De 2 a 20 t4eoi d< 22 retel 133.857J651 4:468322 taiKwoozi* :> i a 20 ' -f 22 IVLtm l'IM.'NCIAI. -D- 2 1 20 iifatn le 22 *%&rm nsuvaASR 'O 2 a 20 * 138;32J973 5=88:070/615 31.674*734 32:570*5,6 17:113/863 871.831 17:985704 7: 157)8j 5*7*74-2 8(0">722 Ea 20 da Sovcmbro de lfiSQ Para o exterior N> vapr allcmo Sanios, carregaram : Para Bremen, V. Neeseu 500 courca al-ados m6,0.u kilos. Paia Hiraburjo, Bernet & C. 6 barricas com 510 k loa de assucar branca. Para LiMa, P. Caraeiro 4 C. 825 coaros sil- gados com ,660 kilos. No vapor fmnccz Ville de Victoria, carre gou : Para o Havrj, A. Ltbille 70 sacca com 5,206 kilos de algoio. Na barca in^leza Pany, carregarar : Para New-York, F. Cascao & Filho 2.2 0 sac- eos com lt.OOO kilos ue as3ucar maaeavado ; Costa & Medeiros 50'J sacc 8 com 37.50J kilos t assucar rr.ascavado. No patacho inglez Plover, carregarnm r Para New York, Julio & Irma i i.OO taceos com 375,000 kilos de assucar maaeavado. Na barca americana Beatrice, carregaram : Para Ni \v-Yoi k, Julio & Irmio 5,000 saceos com 375,000 kilos de a-sucar maacavido. Ko patacho americauo JoA S. D., carre- garam : Para N> w Yoik, J. S L yo & Filho 1,614 sac- c< s cora 121,050 kilo de assucar msseavado. Na polaca hespanbola Felicia, carregaram : Para Montev.ido Amitim Irma >s & C. 35 bar- ricas com 31,49! kilos de assucar branco. fara u interior Nj l^ar naciouHl Jurenal, carregaram : Para Siyitos, Maia ic Itezeude 2 pipts coai 960 litros de agurdeme. No hriiru n*-.' onal Isolina, carregou : Para o Ro Oraude do Sui. S. G. Urito 20J barricas e 8J>) aaccoa com 88.E8-J kiloa de assucar branco. No patacho allemio Bullante, carregaram : Para o Rio Grande do Sul, M Cuaba 3.'5 bar- ricas com 28,904 kilos de assucar branco ; J. M. Dias 550 barricas com -19.(l.-i2 kiloa de aaeucar branco e 50 ditas com 5,620 ditos de dito masca- vado : T. de dito maaeavado. No vapor nacional Pirapjma, carregaram : Para'o Ceara, P. Carueiro 4 C. 2 taboaa do vi- uhatico. No vapir nacional U. de Caxias, carregou : Para- Villa JJva, J. A. da Coata Medeiros 10 barricas com 600 kilos de assucar refiado. MOVIMEXTO DO PORTO Navio entrado no dia '2 Liverpool por es ala 18 das, VApor in- glez John Eider, de 2,447 toneladas, coinmandante H. S Raniucliffe, equipa- ge m 99, cargA varios gneros : a W- soq Sons & C. Navios sahidos no mesmo dia Haraburgo por estufo Vapor allemio Sant.s, coramandanto C. Boics, carga virios g'teros. Rio de Janeiro Pata ho nac:onal Arthir, capitio Paulino Jos da Silva, carga sal. Rio Grande do Sul-Palacho na.ioua! Tu borda, capit&o Felippe R. Maia, carga assucar. Navios entrados no dia 22 Santos por escala8 dias, vapor francez Ville de Victorj, de 1,775 toneladas, coinmandante J. Simonet, equipageru 44, targa varios g.raeros ; a Augusto F. de Oliveira. Baha 10 dias, piticho noruegu-nsc Ruk, tie 191 toneladas, capitAo bJ. Enuksen, equipagem 7, era lastro ; a H. Land grin & C. Cardiff30 diss, patacho.inglt-z Artos, de 313 toneladas, espillo A. Robertson, "quipagera 8, carg carvao de podra ; a oidein. Navios sahidos no mesmo dia Havre por escsla Vapor francez Vtlle <>e Victeria, coraraandsnto J. Simonet, car ga varios gneros. Valparaso por escala-Vapor inglz John Eider, comraandante H S Rsroui liflfe, car ga varios geros. Babia por escalaVapor nacin-, 1 Marques de Caxias, comraandauno Felippe li. da Nova, carga varios gneros. Santos-I gar nacional Ja venal, ci pililo Jos Das N-tto, carga varios gneros. N.w-Yoik -Barca araerk-ana Ethel, capi tilo W. Tliompeon, carga assucar. NwYoik Barca noruoguense Pelicarp, capito J. Rorasenser, carga assucar. Rio Formoso por Tanjan Jar Vapir na ci'onal Manda/t, comratndante .M.fra carga varios gneros. Ce ara Vapor nacional Pirapama, coin- mandante Francis.-o Curvalho, carga vo- rios geni ros. VAPORES ESPERADOS Dr. Mattos Barrcto, ex chefe da elini ca deolhia do l'r. Motira Brasil e da policlnica gcral do Rio de Janeiro e :iv - di o aggreRado do hospital Pedro II desta cidade. Consultorio, rna do Impera lor n. 65, 1 andar, (as 12 as 3 horas d:i tarde. RcsidcncH, Caminbo Novo n. 159. As operacoes sao feitas aero dor, meio da cocana. Consultas e operacoes, gratis aos bres. {} Dr. por po Mcrcliant .d. Liverpool hoje Tagus da Europa hinanha VtUe de Cear do Havre amanh.i dar do norte umanh tiipirito Sanio do sul a 27 raranVw.e de New-York a 28 Medico parteiro e aperador Rezidencia ra Bardo da Victoria n 15, / andar ''onsultorio ra Duque de Caxiaa o. 59. D consultas daa 11 horaa da manha a 2 A- tarde. Attende para oa chamados a qualquer hor? telcpbone n. 449. Leonor Porto Rna do Imperador a. 45 Primeiro andar Contina a execntar oa mais difficeia flgurinos n'cebidos de Coudrea, Paris, Lisboa e Rio de Janeiro. Prima em perfeicaode co6turn, em bre- vidi.de, modicidade em prefos e fiuo goato. Dr. Fernandes Barros Medico Consultorio ra do Bom Jcaua n. 30. Consultas de meio dia i 3 horas. Residencia rna da Aurora n. 127. Telephone n. 450 Dr. Paula Lopes De volta de sua viagem 4 Europa, re- biio seu consultorio ra do Marques de] Oouda n. 1. j Es-p'cialidadea ; Molestias de creancao a ' m r vosa a. Tratameutos pela elcctricidade (Electro tb rapia ) Consultas : De I h ra a 4 da tarde. Resid nei : Ru* da Sol-dade n. 56. Tclcplione n*. i ."i c -19 8 Thesouraria de Fa- zenda O conseibo para fornecimeuto de vveres, forra- ge.iB e ferraeens aos corpos d^sta guarnico o en- fermara militar, recebe propostas no dia 7 de De- zembro prximo futuro, s 10 boras da inanlii, no qu; riel general do eminando cimeuto de gneros alimenticios s pracas da guarnicto, fuiragena e ferragens psra a ca valla- da durante o semestre de Janeiro a Juuho prximo vindouro. Arres, kilogramma. Assucar branca refinado, de l.1 qualidade, idem. Assucar refinado de 2 dita, idem. Assucar mnscavado refinado, de 3.a dita, idem. I Aseite dece de. Lisboa, litro. Altafa, kilogramma. Bacalho, idem. Batatas inglesas, idem. Caf en> grao, idem. Carne de parco, idem. Carne de va cea, idem. ''arue secca do Rio Grande, idem. Cha verde da ludia, idem. Cha da Iu lia preto, idem. Cevadinha, idem. Cravos, cento. Chocolate, k>logramma. Capim, idem. Parinha de 1.* qualidade, litro. Parinha de 2.a dita, idem. Feijio preto, idem. Feijao mulatinho, idem. Fructas, nma. Parello, kilogramma. Ferradura, numero. Lenha, acha. MacarrSo, kilogramma. Maizcna, dem. < Manteiga ingleza de 1.a qualidade, idem. Marmelada, idem. Milbo, idem Pao, idem. Sal, litro. Toucinbo de Minas, kilogramma. Temperas e verduras, raco. Vinho de Lisboa, litro. Vinho do Porto, idem. Vimgre tiuto, idem. Lavagrm de roupa paasada a ferro P''Ca, urai. Agurdente, litro. Aletria, kilogramma, Amtixas passadas, dem. Araruta, idem. Bs-outo de Araruta, idem. Caf moido, idem. Figoe pastados, idem. ' Frangos, nm. Gullinha, urna. Passas, kilogramma. Tapioca, idem. Carv&'i veg-tal. sacco. Dito kock, !a ogramma. Sabo c uiir.uj), idem. Vassouras de piassava (grandes), duzia. Papel pautado fiume, resma. Dito mata-b'irrilo, tolha. Pennas de ac Perry, caixa. Gomma arbica, frasco. Tinta prct, gariwfa. Caetas de madeira, duza. Lipea preto de Faber n. 1, idem. . Banha de porco americana, kilogramma. u'arne de carneiro, idem Goiabtda em lata, idem. Ovoa, um. Vinho branco, IHrO" Vinagre de Lisboa, idem. Velaa de cera, kli'gramma. Phoaphoros amt-ricunos, grosa. .Saiigiuxujjas pela applicaclo de, urna. Medicamentos para cavalhada, numero Enterro por cavallo, um. CondicSes 1.a Todos os gneros ser i de 1.a qualidade, a oa fornecedores devero satisfnzer os pedidoa den- tro dos praaos marcidos nos respectivos contractos, entrega ido oa meamoa gneros nos quarteis ou fortalezas c euf rmanss, e ''epositaro na Thcsou- raria deFazenda um. quantia, como cauco que ser arbitrada pelo conselho de torneciment. 2.a As propostas deverao corU>r a declaracao expressa de aujeitar-se o projonent a multa de 5 % da importancia a que moutari m os vveres ou rticos qus forem aceeit s, ac deixarem de com- parecer para assignar o respectivo contracto den- tro di praso que for nulificado pelos jornaes. 3a S poder concorrer aos fornecimentos os candidatos que se habililareui na forma do art. 18 do decreto n 7,085 de 6 d3 Marco de 1880. 4.a Da falta de fiel cumprmento de qualquer das obrigacocs cjiurahidas, os forneetdores ficaro sujeito8 a pagar o valor do g ero registrado ou au recebido no tempo. 5 Os c ncurrentes t3o obrigadis a npresentar as amostras dos gneros ou artigos que forem jul- gados precisos pelo lonselhi. 6 a As propestaa sero npresentadas em dupl- cala at as 11 horas dj referido da 7 de Dezcm- bro em que all seio ab rtal e apuradas em prc- senca des prop .neutes, sendo que na mesma occa- ailo te aceeitaio propostas para a venda de es- trume dos auimues da c u p nhia de cavallaria. 7.a Finalmente es f mecedores que requererem a rescicao de seu contracto, e f r m attendidos, ficam sujeitos a multa oe 10% sobre o total do f. rm-ciin uto do seajes're anterior. TheSUrana de Pernambuco, 20 de Novombro de 1886. Conforme. O secrctasio, Luix Emydio Pinheiro da Cmara. Estrada de ferro de Ribeirt; Bonito De ord' m da directora silo conviJado3 os se- uh'ircs acei iiistas a r colherem no Lmdon & Bra silln Batik, no pruso de 60 dita, a contar de boje, a terecira entrada de 10% do valor nomi- nal de suas acces. . No eseriptorio te a exhibicao das cautellas doa recolumientos da 1*, 2a e 3a entradas Recife, 5 de Novembro de 18%.-O gereu'e, Hypjlito V. ?> dernclras. Ljco de rlese Officios De ordem do respetavel irmao director, face publico a qu m interes-ar possa, que em vista de algn (xp'sitores nao terem polido acabar 03 productos que tencionavam rxp r,e pedirem a esta directora a transferencia da abertura da sexta exposieSo artistico- industrial, rr.arcada para o dia 21 do correte, e como a directora visse que d'ah traria bem nao t aos expositores, como tambem xposicao, que ee euriquecer de mais productos, bou ve por bem nao s a exposicao, .como tambem o anniversario, designar paa o di 12 de Oezem- bro futuro, esporandi que os seus esforco3 sejam cornados do melhor cx'to possivel. Secretaria da imp-rial sociedad dos Artistas Mchameos e Liberaes de Pernambuco, era 19 de Novembro de 1886 O 1 secretario, Jos Castor de A. Souza. Companbiu de Belieribe Ci.fiviJi-se ao* Srs. accionistas a vir.-m recib o 77 dividendo ni pnpircao 4400 por accao cujo pagara-nto se effectuar neste e8criptcno das 10 horas da minha a 1 horada tarde, d*rim-n- te at o ultimo deste raez, e ao depois aos sabba- dcs. Recita, 11 de Novembro de 1886. O director secretario, Jote Eustaquio Ferreira Jacobina. Monte de Soccorro de Pernambuco Os pisuidores das cautllas do penho- rrs des nmeros abaixo sao convidados a resgatal-as a-. o dia 23 do crrante : 11,632 11,683 11,645 11,705 11,970 11,981 11,988 12,010 12,103 12,107 12,168 12,306 12,319 12,34 12,336 12,346 12,349 12,360 12,361 12,362 12,376 12,381 12,387 12,394 12,402 12,405 12,408 12,409 12,411 12,416 12,422 12,431 12,444 12,149 12,462 12,467 12,470 12,472 12,486 12,497 12,499 12,510 12,511 32,516 12,522 12,524 12,525 12,533 12,538 12,551 12,565 12,566 12,567 12,584 12,592 12,594 13,603 12,610 12,614 12,628 12,630 12,633 12,650 12,652 12,661 12,669 12/>72 12,679 12,693 12,694 12,697 12,704 12,709 12,715 12,719 12,724 12,726 12,733 12,742 12,744 12,749 12,750 12,755 12,765 12,771 12,777 12,780 12,784 12,786 12,790 12,792 12,793 12,802 12,809 12,841 12,855 12,858 12,870 12,877 12,878 12,886 12,895 12,898 12,893 12,918 42,922 12,923 12,935 12,936 12,437 I ,949 12,950 12,953 12,965 12,966 12,978 12,987 12,988 12,989 12,995 12,998 12,999 13,004 13,005 13,006 13,017 13,014 13,024 13,040 13,058 13,072 13,080 13,093 13,016 13,026 13,044 13,061 13,073 13,088 13,095 12,022 12,202 12,329 12,351 12,370 12,391 42,406 12,412 12,438 12,463 12,473 12,501 12,517 12,531 12,552 12,569 12,595 12,62i 12,6:t5 12,665 12,684 12,700 12,717 12,731 12,746 12,757 12,778 12,787 12,791 12,847 12,871 12,888 12,912 12,924 12,939 12,955 12,980 12,991 13,001 13,007 13,018 13,032 13,034 13,045 13,050 13,065 13,076 13,089 13,096 13,067 13,078 13,091 13,097 12,025 12,302 12,335 12,359 12,371 12,392 12,407 12,414 12,439 12,465 12,483 12,505 12,521 12,532 12,561 12,583 12,596 12,622 12,636 12,668 12,689 12,70 12,718 12,732 12,747 12,764 12,779 12,788 12,801 12,850 12,873 12,889. 12,914 12,929 12,943 12,960 12,984 12,994 13,003 13,013 13,019 13,038 13,056 13,069 13,079 13,092 13,101 O gerente e guara livros. Felino D. Ferreira Coelho. Conipanhia de Edificado C'iinmuuica-se acs Srs. accionistas, que por de- liberac'o da directora foi resolvdo o recolhi- nv: uto da quinta prestacao, na raijo de 10 por cento do valor nominal das respectivos aices, a qual dever roalisar se at o dia 5 de Dezen.bto prximo futuro, na eseriptorio Ja companhia a praca da Concordia n 9. Recife, 5 de Novembro de 1886. Gustavo Antunes, director secretaiio. Irmamlade da Soledade O abaixo assignado, secretario da irmanda^a de Noaaa Senhora da Soledade. erecta na igrejo de Noaaa Senhora do Livramen'o, declara que - -'r. Adolpho Lin8 de Souza, juiz da mesma irman dade, desisti desse csrgo, passando-o ao seu sub- stituto legal, que o substituir no anuo proxiir o viudouro. Recife, 20 de Novembro de 1886. Frederico Marinho de Mello lavares. : 1 ( IftWB 1 v.- -- Diario de PcroambncoTera-fcira -3 de Novembro de 18N6 5 ^^^ Matriz de Manto intitulo Irmandade do 88. Sacramente Pelo pressnte convido aoa irimtos desta venera- vel irmandHde a comparec rem no respectivo con- sistorio s 6 biras da tarde do di 24 do corrate, afim de tratar se da negocios relativos a mesma irmandade. Consistorio, 20 de Novembro da 188'>. O esciivo. Henrique C- Barreto de Almeida SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO Conipanhfa Pheolx Per- nainbucana Ruado Conimercio n. 8 tOHIA\IIIA D KEGUKOS NORTHERX de LO n I re e Aherdeeu Puxiro flnancelra (Oeiembro 1885) Capital oubsciipto 3.000.000 Fundos accurnulados 3.134,348 Recella nnnuali Di premios contra fi'go 577,330 Di premios sobre vidas 191,000 De juros 132,000 O AGENTE, John. H- ioxwell ltl"% tOHUEIIIHICIOVr. I A > I 15 h u segaras w AGENTE 3iguel Jos Alves N. 7-RA DO BOM JESS-N. n-i'iirot martima terrestre* Ne-tea ultimo a nica coipinhia Beata prafa que concede aos Srs. segurad* s isempjlod? paga ment de premio em cada stimo anno, o ejae equivale ao t?f>conto de ccria^dc 15 por cenia em avor dos segurados. (JOMPANHIA JMPERIAL DE SEf.ROS CONTRA VIH.O . E8T: 1803 Edificios e mercadorias Taxas baixai Prompto pagamento de prejuitos CAPITAL fis. 16,000:000*000 Agentes BROWNS&C. N. 6Ra do CommercioN. 5 CONTRA F060 The Liverpool & London & Olob IMRIIWCE COMPANH &C. ii COMTRA FM.O \0rlI1 Brilisli & -Mercanlile CAPITAL t :ooo.oo:> de libras sterllnas AGENTES Adomsoii Howie &C. I11NISAD0R Companhia de Seguros MARTIMOS E TERRESTRES Estabeldda em 1 ^.." CAPITAL 1,000:000 SINISTROS PAGOS At 31 de dezenibro de 1884 Mariliwos..... 1,110:00OSO00 Terrestres,.. 3lfi:000$00 44- Roa doC'ommerelo Tondon and Braslllan Ba Limited Ra do Commercb n. 32 incoa por todos os vapores sobre as ca a do mesmo anco em Portugal, sendo tm Lisboa, ra dos OapeflStas n 75 N- Porto, ra dos Inglezea. Companhla Oahlana de navega eao a Vapor Macei, Villa Nova, Penedo, Aracaj, Estancia Bahia 0 VAPOR Marinho Visconde Commandante J. J. Coelho E' esperado dos oo-ioe aei ma at o da 25 de Novembro e regressar para os mes- mos, depois da demora do eos turne. Para earga, passagens, encommendas c dinheirc * fretc 'racta-se na agencia 7tiua do Vigario 7 Domingos Alves Maheus^ Compas? 5a lira. ilelra ds acoa Vapor PORTOS DO NORTE Vapor Espirito-Santo Commandante JoUo Mara Pessoa E' esperado dos portos do sui at o da 20 de Novembro, e seguir depois da demora in- dispensavel, para os porto* do norte at Mandos. Para carga, passagens, c-ncommend* e valoree &cta-scna agencia PRAQA DO CORPO SANTO N. 9 PORT08-DO SUL 0 vapor Cear Commandante o 1.' tenante Ouilherme Pa- checo E' esperado dos rtos do norte at o da de 25 Novem- bro e depois da demora in- dispcnsavcl, seguir pura os f~'A>8 do sul. Recebe tanibtin carga para Santa Cstharina, Grande d > Su!, Pelotas e Porto Alegre.frete mo- dic . Para carga, passgens, encommendas e valores rata-se na apenis praca DO CORPO SANTO N 9. lOYAL MAIL STEAPACKET C01PANY 0 paquete Ta^us E' esperado da Europa nodia 24 do corrate, seguin- do depois da demora uccessa ra para Baha, Rio de Janeiro Monte video e Buenos Ayre Esle vapor traz simpiesoienle passageiros e iiial;^ e inmedia- tamente segura depois do deseni- barqne dos niesmos. Para passagens, fretes, etc., tracta-se H' os CONSIGNATARIOS Adamson Howie & C. Leilo D* movois, espelhos e loucas Agente Britto O agente acim autorisado por orna lamilla que ee retira para o Rio do Janeiro, far leilo do se- guinte : Urna mobilia de pao carga qusi nova, 1 mar- ?u<-xa-> de casal, 1 commoda, 1 toilette com pedra, cabide de columna, 1 sof do amarello, 1 cama de ferr.', t cadeiras de junco, 6 de jcarand, 2 de braco de pi carga, 2 apparadores, 1 meaa de liuro, 1 quartiuheira, 2 espelhos grandes, 1 relo- gi de parede, etapers, tapetes, jarros, candi'iros, lonc pra almoco e jantar, escarradeiras, facas, copos, comioteirae, garrafas, trena do cusinha e tabua de eiignmmar. |nurl-r'lr. 4 do corrate A's 10 Ii2 horas A'6 pateo do Terg<> n. 3, Ia andar Le!lo De fnzendas e miudezas Quarta-feira, 24 do corrente As 11 horas No armazem da ra do Bom Jess n. 49 Por interveneo do atj( nte Alfredo Guimares AMA Pra lavar e engommar para urna familia, precisa ao ra do Uarao da Victuiia numero n. 1. Aluga-se o predio a.2 da ruado Commercio, ende foi o hotel de I' Un versa : tem tres andrres, grandes accemmoda^oes, e est completamente restaurad i, sendo proprio, pela sua magnifica po sico, para um grande hotel ou eseriptorio com- mercial : a tratar na praca da Concordia n. 11. Alaga ee a casa terrea n. 149 ra da Au- rora, tendo amitos commodos, sitio, viveiro, arvo- redos, e quartos fra ; a tratar na in ana ra nu- mero 151. Precisa se de um menino para caixei.u, cum pratica de molhados, e que de fiador sua con- ducta : a tratar na ra di Guia n. 5. Leilo Lisboa Segu com brevidadj a barca portngneza Pe- reira Borq.s para o resto da carga que falta, trata-ae com Silva Gu'innrVa 4 C, i na do Commercio n. 5. Para Porto-Alegre Pata o porto cima segu com toda a brevidade a escuna dinamarquesa Ane Johamte, por ter a maior parte da carga engajada ; para o resto tratar com W. W. Bobilliard. LEILOSS Lnlo MARTIMOS DanipfschinTahrls-GeselIschafl O vapor Pernambuco De um terreno cem duzentos e oitenta palmos de frente, exm casa de taipa principiada, no lugar Arraial, ra da Cor atunes, esquiua da ra Paula Salles, fregueiia do Poco da Panella. Terea-felra, do rorrele A's 11 horas No armazem da ra do Mrquez de Olnda n. 19 O ageute Gusinao conpetentimento autorisado fat leilo do dito terreno, o qual se torna reeom- meudavel pela sua boa p. sico. Em continuado O aiesmo agente vender sera reserva de preco, 20 duzias de garrafas de terveja Salvator-Bier, grande qnantid.-ide de miudezn. movis novos e usados, lantirnas, copos, 1 balsnc nova para ar mazem de assucar, e muitos outroa objectos. Por interoenctlo do agente Gusmo Leilo E' esperado do sul at 2t do corrente, seguindo di p"'is da de- mora neces8aria para Lisboa e Mambnrgo Pa^a carga, pasngens e encommendas e diunci- ro a frete tracta-ao com os Consignatarios Borsteimann & C. RUADO VIGARU N. 3 f andar .* C'ilMUEIRS KFIMS -ompanhla Fraacea de navega cao a Vapor Linb.a quinzenal entre o Havre, Li- boa, Pornftmbuco, Bahia, Rio de Janeiro e Santoa sTEMEaVille de Cear E' esperado da Europa ni dia 24 de Novembro, se- guindo depois da indispen ' aavel demora para a Ha- , lila. Rio de Janeiro 'e Mantn. Koga-sc aos Srs. ir-porta dores de carga p>loi vapores desta linha,quciram apresentar dentro de 6 dis a contar do da descarga das alvarenga ,. nuer reclamacao concernente a voluraea, qa po- ventui-atenhaiu seguido para os portos do sul.afin) de ee poderem dar a tempo as providencias neces Expirado o referido pcaas a companhi nio si responsabiiisa oor extravos. Ueccbe carga, encommendas e passageire par. AftKATE! 42 RA UO COMMERCIO 4i De moveif, lou;a e I piano do mesa Sendo : Urna mobilia de junco coa oncosto de palhn.ha. contando 12 cadeirss de guarnile, 2 dius de braco, 2 ditas de balanc*. 1 sof e 2 consoloi com pedra, 1 eapelho, qoadro, 1 cama francesa de amarello. 1 lavntorio com pedra. 1 cabido de co- lumna, 1 mxrquezio, 1 piano de mesa, 1 impor- Unte meta de amarello, 1 appnrador, 12 cadeiras de guarnicao, diversas objectos do louea, um pe- queo trem de cosinha e outros muitcs movis. Terca felra, 3 do correle A's 11 horws No sobrado n. 16 da ra das Trincheiras Io andar O agente Martina, tara leilo dos movis c mais objectos existentes em dito sobrado. Ao correr do martello De 42 saceos com assucar Quaiti-feira 10 do corrento A's 8 1| horas O agente Silvcira, p r mandado o com assis- tcneia do Exm. Sr. Dr. Juiz do dircito capeci| do commercio, e a requerimento do Jos Pieda- d & C, contra Antonio L-o levar a leilo 42 suecos com assucur. Leilo De 1 machina para pifar fumo, balaucaa para armazens, 1 colxo de mo.las, caxilhoa o postigos pura portas diarios velhos encadernade*, grases de ferro e de madera, camas de ferro, 1 caixo com lotes pata cha, avariado, 1 p quena vaianda de Sta para sobrado e muitos outros objectos que tornu-se enfudonho mencionar. Quarta-feira 24 do corrente A's 11 horas No armazem da ra da Senzala Velha n. 21 A. Por itt^rvencio do agente Gusmo. ____ Agente Pestaa Leilo Dj impottante sobrado de 3 andares, sito a ra de Domingas Jts Martins n. 38 freguezia do Recite qor detraz da Caixa Econmica. Livre e dfsembaragado de qualquer onus Rende 900*000 animal, acha-se em perfeito ce- lado de ensera co. Oaarta felra 4 do corrente A's 11 horas em ponto Na ra do Vigario Tenorio n. 12 Ao correr do martello, a quem mais der Leilo Da importante pharmacia e drogara sita a ra do Barao da Victoria n. 25, perten- cente a massa falida de J. C. Levy & C tilinta rern S5 do corrente AO MEIO DIA O agente Gusmo autorisado ror mandado do Illm. <: Exm. Sr. juiz de direito do commercio far leilo da importante pharmacia e drogara, cima mencionada com todos os seus pertences e accessano?, com assi-teucia do mesmojuiz; arc- querimento do Illm. Sr. Dr. curador fiscal da re- ferida mu isa._____________ Leilo De importantes movis, ricos espelhos para consolos, figuras de biscuit e jarros finos Sendo : urna linda insbilia -*e nogueira, enta- Ihada e encost de palhinha, 1 rof. 2 dunquer- ques, 12 cadeiras de guarnicao e 4 ditas de bra- cos, a grandes es pelos com molduras douradas para consolos, 4 importantes figuras grandes de biscuit, 2 grandes jarros de baccarat, 2 escaria deiras fins, 1 tapete grande para sof, diversos tapetes para partas, 8 sanefas douradas, b pares de cortinados e 2 etsgers. Urna importante cama tranceza de Jacaranda, 1 benito toilet de dito, 1 lavatorio com pedra, l bo- nita guarnicao para lavatorio, l marquezo p"ra crianca, 1 berco fingindo cama, 1 pequeua banca para quarto de dormir, 2 meias-eommoda de ama- rello, sendo nma para enanca, l cabido de colum- na, 1 cadeira-retrete, 2 jarros e diversos cabides de mola para parede. Urna mobilia de junco com encost alto, tendo 12 cadeiras de guarnicao, 2 ditas Je bracos, 2 di- tas de balanco, 1 sof e 2 consolos com pedra, 8 cadeiras de Jacaranda, 1 banca com estante para livros, 1 armario, I strpentint, t quadros de oleo- graphias, 1 guarda-louca de am.rello, 1 grande aparador cora pedra, 1 meia elstica i*e amarello, 1 quartiuheiro de columna, lavatorios de ferro, bauquinhas de amarello, 1 pete forro de quarto e 1 etteira para quarto. Seis mappas anatmicos, 4 figuras de gesso di- tas, 12 cadeiras de junco, 1 sof de dito, 1 mesa de carvalho entaihada, 1 poltrona enUlhada, 1 rica espingarda de carregar pela culatra e outros mu tos m.veis todos de goato e bein conservados. Quinta felra, 'i A do correte ,1'* 11 horas Na Ponto de Deboa, juntd estaeo (casa do con- selheiro Jos Bento da Cuuha Figueiredo) O agente Mtrtins, autorisado por urna familia que se retira para o Rio de J..neiro, far leilo des importantes movis e mais objectos existentes em dita casa, os ouaes se tornam recoicmendaveis pelo pouco uso que tiversm Um trem especial partir da eetaco do arco ,s 10 horas c meia, e dar transporte gra*ia aos con currentcs do leilo, tocando em todas as estacoes intermediarias. Leilo De u:n rep:utiinento pan tscrip'orio c um i bur- ra pr>va de fogo. Urna n.obilia de jenco, 4 quadros domados, urna cama de fero par menino, 1 guarda roupa, fil- tros e jarras para agua. Por liqui aco Qwirta feira 24 do corralo Agente Pinto No armazem da ra do Mrquez de OUnda n. 10 Leilo De um piano forte em tuuito bom uso Quinta feira 25 do corrente A's 11 horas Na Ponte de Ucha casa junto a cstaco onde haver um leilo de movis Pelo attenie Martina AVISOS DIVERSOS Aluga-se casa a 8*0b0 no becco dos Coe- Ihos, junto de S. Goncatlo : a traur na ra d Imperatris n. 56. Agente Pestaa Leilo Da cxcellente e importante barc:.? Pau- tila, coro lota.So para 600 saccas e prompta a navegar. dnarta felra, A do correte A's 12 eras era ponto^ .Vo armaz m & ra do Vigario Tenorio ti. 12 O agente Pestaa, vender a qurm mais der no dia c hora cima mencionado, a excelle barcaca Pautila, com lotaclo p.ira 600 saccas, achando se a Dirima ponte da Bi-Vista, onde poder ser examinada p-los Sis. pretendontes que quizerem aproveitar a safra, para melhor gnrantia s< r vi n dida livre e desembirajada de qualquer onns. Aluga se os andares superiores do predio n. 51 roa do Imperador, com excellentes accommo- ilacdes para familia : a traUr com N. I. Lidstonr, ra do Commercio su 10. r recisa-se de urna boa cosiuhei.-a ; na ra da Aurora n. 8!. I' andar. Ama Otrcrece-oe urna senbora para cosinhar, pira casa de pequea familia ou do rapaz solteiro, pre- ferindo-se portugus ; na ra da Conquista nu- mero 27-A. Ama Precisase de urna ama de meia idade; na ra da Aurora n. 13 . Aviso Accao cutre amigos e collegas Esta Hccao pirtculr fica transferida para a ultima de Dezembro de 1886. Furto Na midruguda de domingo 21 do corrente os ladroes subiram por um ferro da empanada da lijan. 90 ra Duque de Caxias e galgando a varanda, penetraron) p r urna porta meia aberta, no 1 andar onde dorraiam tres pesscae ; levaram um importante relogio de ouro patente inglez, de Cbover e descobertc com cadeia dupla e escoleta do mismo metal e mais 105000 do bolea de um collete o com tanta subtilcza que nao foram pre- sentidos. Gratifica se bem a quem der noticias na mesma cusa dos objectoB loubados. triada Prrcisa-sc de i:ma criada para cuidar e andar com um menino de dous annos ; a tratar na es- trada de Joo de Barros, sitia n. 27. Cabrio let Veude-se um cabriolet em perfeito estado ; na cocheira ra da Roda n. 45, por medico preco. Allciicao Vende- se urna taverna na ra nova de Santi Rita u. 5, bem afreguezada, a razo da venda se dir aa pretendente ; a tratar na mesma. Portas e janellas No escriptoria deste Diario se dir qnem precisa comprar 2i portas de 12 1|2 palmos de altura e 18 janellas de 8 palmos, tolo de louro ou amarello. Precua se de nos criado ; no caes 22 de No- ve nbro de 44. _________^________ Caixeifo bresllsro Precisa-Sb de um com btstante pritica de mo- lhados ; no caes 22 de Novembro de 44. ____ Taixeiro Preeisa-se de nm p- quen> de 14 16 annos de idade, para taverna ; tratar na ra do Kangel niiio o 9. _____ Criado Precioa-se de um en.ido ; na rui do Barao da Victoria u. 9. perdeu um vigsimo da II" parte da 1* lotera de 100:0001 n. 6455 : previne ao ao thesoureiro e garantidor, se por acaso sahir algum premio, que o d to bilhete est assignado per Francisco de P. Albuqucrque._______________ Ama Precisase do urna ama para cosmhar, pira urna familia de quatro nsttau ; na ra do Tor- res n. 3fi, 3 andar. _____ Perdeu-se no dia 21 do corrente, em Caxang, urna pulaeira de ouro ; quem a adiar e quizer entregar, diri- ja-se a refinaco do Largo do Mercado n. 11, que ser gratificado generosamente. Cao perdido A pessoa de cujo poder desapparecer -um cao, dirija-su i catrada dos Afflictos u. 5-A, taverna, dentro de cinco dias, qnc dando os signaes certos e p i gando as despea s Ihe ser ntregue. Criado Na ra da Madre de Deus n. 5, armaz-in, pre- cia-se de um criado que saiba Icr c cscrever, e more no b.airrtt do Recite. Cabo O abaixo assignado declara qac nao autor do immando communicado publicado na folba Provin- cia, de 30 do corrente, com a epigraphe aeima, contra o Dr. juiz municipal.. Tenho causas no foro, e diecuto o meu direito sera offens* a quem quer que seja. Cabo, 21 de Novembro de 1886. Jio Rufino Ferreira Filho. IISTDIIMI AOS 1OO:8W$08 Ra do Baro da Victoria n. e casas do costume Aluga-se un linda, ra de Mathias Fer- reirc, uica boa casa novam'nfo reconstruida e com ajua eanalitada ; trata-so no Recife, casa n. 23 ra das Cruzes : chaves para ver, em Ol'uda, ra da Ladeira da Ribeirn, cartorio do eserivo 1 herdomiro n. 16, e ra de Mathias Frr- eiro, loja de barbeiro n. 81.______________^^ . Aluga-se o 2' andfir n 31 e o armazem n. 89 a roa do Imperador ; a tratar com Luis de Moraes Gomes Ferreira. Aluga-se a casa terrean. 42 ra da M>- triz da B;a-Vista : a trataf cm Fra do Portas, ra do Pilar n. 5'i, taverna.___________________ Pede-se ao Sr. Maocel Livino do Auiorim Lima o f.v or de vir ou mandar a padaria sita no pateo do Ti con. 40, pois negocio que nao ignora. Precisa-se de um caixeiro de idade de 12 14 annos, e que tenha praiici de taverna ; a tratar na ra das Trineheiros n. 23. MHETE B O abaixo assignado acaRa de vende-i um vigsimo de n. 4,952, coro a sorte de 10:000*000. um dito de n. 22,892 com a sorte do 2:000, tres ditos de n. 10,175, 9,083 e 4,914 com a sorto 1:00 e tres ditos de ns. 18,495, 4,097 o 7,489 com a sorte de 500,5000 da 10.a parte da 1. lo teria que se extrahio a 18 do corrente. O mesmo abaixo assignado convida aes possuidores virem receber na conformi- d'iie do costume, sem descont algum. Acharn-se a venda os afortunados b> hetes garantidos da 11.* parto da 1.* lote- ra a beneficio da Santa Casa do Miseri cordia do Recife, que se excrahr a 25 do corrente. Presos 1 vigsimo l^OO Pot quantldade maior de lO 1 vigess'nuo (5900 Jo&o Joaqun' da C'ista Lee. Declaro eaa deis i de ser eiupregado do Sr. Ma- noel da Motta Bastos. Recife, 22 do Novembro de 1886. .' Mano 1 Joaquim atares Freir. cmriLiz Aos 100:000^000 BILHETE in%V1 cia ns. 37 e 39 O abaixo assignado vendeu da 10* parte da 1" lotera extrabida boje, 18 do corren- te, os seguintes premios : do 2:000)$ em es ns. 943 e 5334, de 500)5 era os ns. 11369e 13685. Acham-se venda os felizes bilbetec garantidos da il parte da Ia loteria a beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, que se extrahir a 25 do cor- rente. pucos De cada vigessimo l^OOO Emporjao de lOOfl para cima 900 Antonio Augusto dos Santo* Porto Aos 100:000*000 BILHETES GARANTIDOS 23raa Primeiro de Har^o23 Da 10.a parte da 1.a loteria da provincia, venderam Martina Fiuza & C, os seguin- tes premios garantidos : 11,384 22,039 18,240 10,115 14,774 7,428 15,923 6,362 18,556 100:0096000 5,763 30:000^000 12.424 4:0000U0 11,934 2:000,5000|! 7,461 2:000,5000! 1G:413 2:0004000117,951 1:000)5Q00 500^000 5004000 5009000 5004000 5004000 5004000 5004000 1:000J00 5,261 1:0004000 10,344 1:0004000 Acha-se venda os afortunados bilhete - garantidos da 11 a parte da mesma loteria, que se extrabr quinta-feira, 25 do cor rente. Preco 1 vigessimo 14000 fa poreSo de 100# par* cima 1 vigessimo 4900 Aos 100:000S000 S 16-Eua do Cabug-16 O abaixo assignado vendeu nos seus ven- turosos bilhetes garantidos os premios so guintes : 21916 com um cont do reis, no n. 6207 com 5005, no n. 22051 a 22060 com 1004n o n. 11341 a 11350 com 2004 da 10a parte da l* loteria. Convidase aos possuidGres a virenj rece- bcr sem descooto algum. Acham-83 venda os yenturosos bilhe- tes garantidos da 11a pirte da 1* loteria da provincia era beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife que so extrahir quinta feira 25 do corrente. Presos 1 Vigsimo 14000 Sendo qnaotldade superior a li> 04000 A dezona 94000 Joaquim Pires da Silva, Ao bello sexo O Pedro Autunes & C,. sempre pressuroso ea agradar as Exmas acaba de receber grande va- riedade de delicades artigos para presentes, desde U at 5(0. Completo sortimento demeias lisa*, arrendadas, bordadas branca c de edrea pan senhoras e me- ninas. Lindos broches 't pulseiras de pliautasia cum inreripto. Bonito serlimento de titas largas o estreitas e tsmbcm do bicos brancospretos e de cies. Commodos e bous espartilbos para todos os pro- cos desde 4$ at V>i. E' a NOVA ESPERAS- fJA, 63ra Duque do Calas. Grande rovoln^ infantil Novos e ntere?santes brinquedos para crianca. 10,000 catangas de folln e madeira, grandes e pequeos para todos os prtcos, tambem alguna instructivos sobro figuras te geometra. A ellea o tempo proprio. Particularmente ao sexo feio Econmicos punhod 6 collarinhos de Selloloide raodarnos, novos e bonitas, conservando se limpos por t-spico de o mezes. Vale a pe a Bons e commodos suspensorios de seda e linho. Bonitas e finas ineias de cs.-ossia de tela e crus. Para nao esquecer o Pedro Antunes Se C. 63 Bna Din b Caxias-63 r ' Sem dieta escm modifi- ea?ocs de costumes I Laboratorio central, ra do Viconde do Rio-Branco n. 14 Esquina da ra do Reqente .Rio de Janeiro Especficos preparados pelo pliar macentico Engento Marques de Uollanda Approvndos pelas juntas de hygienc da Corte. Repblicas do Prata e academia de industria de Pariz. Elxir de imbiribina Restabelece os dyspepticos, facilita as diges- \ toes e promove as ejeccoes difficies. Vinho de ananaz ferruginoso e quinado Para os chlero-anemicos, debella a hjpoemia ' intertropical, rtconstitue os bydropicos e benbe- ! ricos. Xarope de flor de arueira e mutamba Muito recommt ndado na bronchite, na hemop- I [yac e as tosses agudas ou chronicas. | Oleo de tcstudus ferruginoso e cascas de laranjas amargas E' o primeiro reparador da fraqueza do orga p.i-mo, na fysica. Pilulas ante-peridicas, preparadas com pererina, quina e jaborandy Cura radicalmente as febres intermittente., re- , mittentes e perniciosas, '. Vinho de jurubeba simples e tambera fer ruginoso, preparados em vinho de ca^ EBcazes na inflammacoes do figado e bac.o agudas ou chronicas. Vinho tnico de ca pilara e quina App'.icado as eonvaleseencas das parturientes urtico anterebril. Francisco Manoei da Silva & C. RA MRQUEZ DE OLINDA- 23 Precisa-sc de duas amas, nma para engommar e ou.ra para 2osinhar ; na ra do Hospicio n. 81. rTe3Sv"--^)S'rfSJ:*t'?;Sf5ai- . fS*55;'y^^:'' Amalla da c oaba Kei% Joilo 3a Cunba Reis e Mara Seiihorinha de M. ' Reis mandam celebrar no dia 23 do coraente mes, pelas 8 horas ds dia, na igreja matriz do Montei- ro, unta missa por alma de sua itui presada - chorada filba, Amalia da Cunba Reis, 2* annivere sario de seu passamento ; pelo que convidara to- dos os pareotes e amigos para aasistirem a este acto de cariade, que ficarao summameite agra- decidos. .______ C*" I*/*'/ i.iiix (.i-iiiss* lo ENplrilo Santo Ol.ympia Cleta do Espirito Santo e Antonia Aquilina do Espirito Santo, iillias do fillecido Luis Conzaga d>> Espirito Santo, tendo de mandar celebrar urna missa por alma de scu pai, no dia 23 dj corrente, anniversario do scu passamento, na igreja de S. Concillo, Aa < h ral damanha, con- vidam aos parentcs c i>n.ig?3 do finado para as- sistirem ; pelo que se mortra? eternamente gr;i- ;tas. ______ ., .fjr-air.srsn/. r.V'-y r .- r :: :.^5U^V5Sr-i..iA Regulador da Mari- nha lista importante estabeleciraento de re lojoaria, fundado em 1869, est funeco- nando agora ra Larga do Rosario n. 9. O seu proprietario encarregado da Re- gulamentacao dos relogios: Arsenal de Ma j rinha, Estrada do Ferro de Liraoeiro, Com- panhia Ferro Carril de Pernambuco, As- sociacSo Cominercial Beneficonte, Estra da do Ferro do Recife a Caxang, Estra- da de Ferro do Recifo a Olinda e Beberibe o Estrada do Ferro de Caruaru' ; cercado le intelligentes e habis auxiliares, fazcon- i certos por mais diBceis que sejam, nao s em relogios do algibeira, mas de pendu ' la, torre de igreja, caixas de msica, ap parelhos elctricos e telegaphicua. O mesmo acaba de receber variado sor (ment de relogios americano* que ven de do 74 204 de parede e de mesa, des- pertadores lie nikel. Aos seus collegas vende fornecimeto cm grosso u a retalho: e aceita encommendas para seu correspondente em Pars. Acha-se bem montado nesto estabeleci ciento uro observatorio pelo qual regula to- dos os relogio3 martimos a terestres. Recebe asssignatiirns para dar a horacer- ta desta cidade pelo telephono n. 458. Prcjo ciminodo Era frente do seu estabeleciraento se acha collocado um relogio, cujos mostrado- res poderilo ser vistes peles passageiros ds Ferro Carril, senda sempre a hora media desta cidade determinada p.las suas ob- servado s astronmicas. Antonio Jos da Costa]Araujo. 8egnda-feir;i, 22, o do cofre, cart'ira, pren- sa, repartimeuto de eseriptorio, eadifM, candiei- ros a gas, balcao e pjrtencas da loja da rna do Mrquez d Oiinda n. 10. fiM t^----- vi:. Carlea Eduardo Rldeel D. Maria Adelaide de Pigueiredj e D. Maris. Carmella de Figueiredo, convidara os amigo do fallecido Carlos Eduardo Rideel, para assistirem a missa de trigsimo dio, que por sua alma man- dara resar na matriz da Bja-Vista, s 7 horas da manh do dia 21 do e irrente. Jom l.aurinno Tarare CordetrO Maria Augusta Vas de Oliveira Tavares Cor biro convida aos parentes e amigos do seu finado marido Jos Francisco Tavares Cordeiro, para assistirem urna missa, que pir alma do inestu finado, manda resar na ordem terceira de S. Francisco, no dia 25 do o irren'e, pelas 8 hora i da manda, 2o anniversario de seu pasamento. Carlos Eduardo Rledel Arthur Naroleao Coelho de Souza, Victoriano Bcges Pereira, sobrinhos e amibos, jc&ndam na raatris da Ba-Vista, s 7 1[2 h iras da manha de 24 da c rrente, trigsimo da do pasamento de Carlos Eduardo Riedel, resar algunas minsus pelo eterno descanso de sua alma, e para esBe acto con- vidam aos seus amigos e aos do fallecido. Mara Isabel Faleo Campo Na data Santa Cruz, s 7 l|2 hora da ma- nbade q-iarta-feira'aS do corrente, sero celebra- das miesas por alma de Maria Isabel Falcao Campos, stimo dia de seu falleeirneuto. Para assistirem ao acto, 65o convidtdos os parentes e pessoas da amnade da finada. 6 Diario de Peniamtmeo- Ter^a-eira 23 de Novembro de 1886 Cabello Ayer (Ajers Ha ir Vigor) CRiSAlHO SUA VTOWMDE E C* HWWS, ~ (UMAOSIMICUAL PARA O CABELLO, TORNANCO-0 MACIO. REXIVEL E LUSTROSO rer*. lotJ.CM8CIAJoHMjf-iilUi Alugas ni casa terrea com 1 porta e 2 janellas de fren caiadae pintada, ama do Hospicio n. 70 : a ismamesma ra n. 81. Aluja- se -asegundo andar da casa ra da Aurora n. 81, jento a estaeSo da estrada de ferro de Olinda ; a tratar na rna do Gommercio a. 15, escriptorio de Scbastiao de Barros Barrete Aluga-se } predio n. 140 rna Imperial, proprio par* es- belecimento fabril : a tratar na rna do Commer- rio n. 34, com J. I. de Medciros Reg. Aluga se barato Boa do Boro Jess n. 17, 1 andar. Ra de Lomas Valentinas i. 4, com sotao - Largo do Mercado u. 17, I ja com agua. As casasda ra do Coronel Suassona n. 141 Largo do Corpo Santo n. 13, 2. andar. Boa da Palma n. 11. frati-se na ra do Commercio n. 5, 1* andar escriptorio de Silva QuimarSes & C. Alnga-se i casa n 1 mi Lcmbanca do Gomes, em Santo Amaro, tem agua : a tratar na ra da Iroperatris . 88, 1. andar._______ Aluga-se a caa de aota ra do Conde da Boa-Vista n. 68, com bastantes commodos, agna e gas ; a tra- tar na mesma ra n. 91, padaria, ou rna da Ca- deia do Recite n. 60. Aluga-se a casa n. 3 em Beberibe , t. Reg. a tratar cora J. L de Aluga-se sobrado de um andar e soto roa do Mrquez o Herval, travesea do Pocinho n. 33 : a tratar o largo do Corpo Santo n. 4, 1 andar. Ama Precisa- se de urna cosinheira para casa de pe- quena familia ; a tratar na estrada nova de Ca- ranga, no sitio do Sr. Valenca, on no escriptorio. ' este Diario Ama Precisa-se de urna ama de idade, para cosinhar e ensaboar ; no largo da Santa Cruz n. 14. Ama Precisa-se de duas amas, sendo urna pa- ra cosinhar e lavar e outra para engom- aiados d outros srrvicos de caaa de pouca familia; A tratar na ra Duque de Caxias a. 42, 3 andar por cima da typographia io Diario de Pernambueo. AMAS Precisa-se de duas amas, urna para cos -bar e otra para andar com crianca ; na Capunga, roa do Or. Joaquim Nabuco n. 3. Ama Precisa-se de urna, para o ser- vico de casa de familia : na ra do Cotovello n. 46. M Precisa-se de urna ama para cosinhar ; na rna do Oito da Matriz n 24.__________________ 8 para cosinhar. precisase de ama ana e pagase bom or- denado, a tratar na rna do vi garlo n. flo armazem ou rna do Uvramento n. i andar, po- der dormir aonde qnlzcr. Attcn ce-se urna peato* ao corpo commercial desta pre- ga para no centro das provincias de Alagoas ao Rio Grande du Norte, promover qnrlqner cobran-, liquidacr, etc., pois j e t nisto versada ha mui- 40 tempo. Deixa de mencionar os nomes des ne gociantes desta praca de quem tem feito eobrauca, pata nao air tilo eit'nso. Est ptompta para dar mu fiador, se tanto I he for exigido. O !>' Ghurchill, autor da descoberta daa lx curativa., des Hypophos- Ipbitos no tratamento da tsica pulmonar. tem a honra de participar xoa seus collejas .iteicos, quo 01 nicos Hvpo hosphitoa recon',ecido* e r*eprMenda'r8 po* elle b5o os que preparr. Swann. phar- maocutico. !2, ts% fhstKiione, Partz. Os Xan jes de Hvpc-hosphito de Soda. Ca! c Ferro vcndr.J-so em frascos qu&dmdos tendo o noms ijo 1> Gtrehill no Vidro na ssaf/na.'tra no envoltorio a atira de pnpel er.^arnado que co'ure a rolha. Cada fraseo veriadeiro leva alem d'iato a arca de fabrica da "Harmacia 8wan:i rt!*m-s* n ..da m Pkurm ttm Luz brilhante, sem Fumo oleoaImatico Hygienico e Econmico PARA LAMPARINES MABTUTS, BASTOS Pernambueo NUMERO TELEPHONICO : N' 88 Agua florida.- Extrahida de florea bra- aileiras pelo seu delicado perfume, suavida- des suas propriedades benficas, excede a tudo que neste genero tem epparecido de oais celebre. Tnico americano.-E' a primeira das preparacoes para a tcnservajao dos ca- bellos. Extingue as caspas e cutras mo- lestias cepillares, faz nascer os cabellos, impede que embrau qudame tem agrande vantagem de tornar livres de habitantes as ca becas dos que os usam. Oleo vegetal* Compcsto com vegetal innocente, preparado pera amaciar, for- tificar e dar brilho aos cabellos. Agua dentifricia. Excellente remedio contra a carie dos dentes, fortifica as gen- gives e faz desapparecer o mo hlito. Vende-se as principaes casas desta ci- dade e na fabrica de leos vegetaes ra da Aurora n. 161. TELEPHONE N 33 ___ Tricofero de Barry Garntese que faz nas- cer ecrescer o cabello ainda sos mais calToe, cura a tinha e a caspa e remore todas as impurezas do cas- co da cabera. Positiva- mente impede o cabello de cahir ou de tnibranqun- cer, o infallivelmenta o torne capease, macio, lus- troso e ahondante. Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original osada pelo inventor em 18w. E' o nico perfume no mun- do que tem a approvaeao oficial de uro Govemo. Tem dos vezes mais fragrancia qne qnolqner outra ednraouobrodotempo. E'mnito mais rica, suave u aelirfosa. E" muito mais fina e delicada. E* ninia permanente e agradavel no len.'O. E' duas vezas mais refres- cante no banho e no quarto do doente. O E' especifico contra a frouxidSo e debilidade. Gura as dores de cabera, os cansados e os desmaios. lampe ie Via Je Benter No. 2. LOTERA ana airrzs di rsiXr-o. dkpozs de csal-*. Cura positiva e radical de todas as forroasde tacrofulas, Sfpnflis, Feridas Escrofulosas, Affeccoee, Cutneas aa do Couro Cabel- ludo com perda-do Cabello, e de todas as do- encasdottengue^Figado, e Rins. Garante-se que purifica, enriquece e vitalisa o Sangua e restaura e reno va 0 systema inteiro. -1 Sabao Curativo de Reuter Para o Banho, Toilette, Crian- Ss e para a cura das moles- s da palle de todas as especies 9 em todos os periodos. Deposito era Pernambueo casa de Francisc Manoel da Silva & C- Mademoisele Cotinha Ainda cantic Ja na rna do Imperador n. 55, 2- andar, onde suas amigas e ireguezas podem eu- coutml-a par* confiar Ihe os traba!hCo, que como modista desempeuha, cibu sejam, toilettes pea- teados de todo gosto, d.- < ecorde 'oo os bgori >' i modernos Criado Precisase de um criado de 14 16 annos : a tratar na rna do Commcrc-o n. 44 Bazar de passaros Wtmm do Bom J<".ns n. 98 Neste eslabelecimeutoencontra se sempre gran- de sortimrnto de especiaos passaros e gaiolas, nacionaes e estrangeiras, fme tas de diversas qua- lidades, balainbos para niohns de canarios do imperio, jarros e cestos de timb, tr^balbo muito aperfeicoado, a saborosa pimenta em conserva em lindos fra-quinbos viudos da America, polo barato prcQO de 120 rs. cada um, c outros muitos gne- ros, que se tornam enfadonho mencionar, tudo por preces mdicos. Sande e vigor PARA TODOS QCE FIZKREH ZO DAS P1LU- LAS ANTI DYSPEPTICAS E REGII.ADOKAS DO VENTBK. Preparadas por Bartholomeu &. C*. Estas plalas, enja formula nos foi con- fiada pelo distincto dioico desta (idade, o Illai. Sr. Dr. Carneiro da Cunha, sao ap- plicadas com o melhor xito oanlm a fr- queza do estomago, prisco de vento, en- gorgitarnento do figado c bajo, anemia, tonteiras hemorrboidacs, etc. tto. Ellas nao causam o menor v-xaie ou dor no estomago, produaindo sua aejao operativa branda e suavemente. Nao prostam as fo.cas, nem abatem o espirito, antes pelo contrario dao alent, deaenvolvera o apetite, dad maior vigor e rdstituem aos doeutes auas primitivas for- jas, concorrendo assim para o completo restabelecimento da aau^e |)i:iomio em sua ph a km acia ppa labga do eosak10 n. 34. MINAS-GERAES GOO:OOOSOOO ion: 000 s 000 100:000S000 31,913 PREMIOS! 0 portador de \ vigsimo desta lotera pode tirar: 30:006$000 CORRE 25 DE NOVEMRRO BILHETES A VENDA RODA DA FORTUNA 36--Ra Larga do Rosario--36 < PEROLAS DO D" CLERTAxN ^ Approvadae pela Academia de Medicina de Paria. AS PEROLAS DE TEREBEMTI % acalmam em alguns minutos as enxaquecas, as MAIS VIOLENTAS DORES DE CABECA e DOENCAS DO FIGADO. Si a dose de trez ou quatro perolaa nAo produzir effecto dentro de alguna instantes intil sera s~q *l continuar. Cadra vidro contem trinta parolas. Para ter o pro- K^K-V-x^***-, duoto bem preparado e efficaz, convem exigir a assignatura do: "! AS PEROLAS D'ETHER sao o remedio, por excellencia, das pessas nervosas sujeitas as suffocacoes, caimbras d:estomago e aos desmaios, as quaes devtm ter sempre a mo este precioso medicamento. Exigir a assignatura : AS PEROLAS DE QUININA conteem cada una dez centigrammas (dois graos) de sulfato de quinina puro. Por 880 efficacia dellas certa nos casos de febres alem do que nao causam repu- gnancia, nem fastio e engolem-se fcilmente. As perolas de quinina conservam-se ^^>Ct3u* indefinitamente sem estragarem-se. E indispensavel exigir a signatura : "' o ^xZ^* * veade a varjo na mor parta daa Pharmaeiat. Fabricaco e atacado, Casa L. FRERE 19, rae Jacob, em Pars. CAPSULAS de GHIMALT k C" MATICO ApprcTidas peli Juta citnl de Hjgiie publica do Bruil Combinac&o da Emncia ie Itlico com o Daliamo i$ CopaMba Remedio lnfallivel para cura a Oonorrhea, sem embaraQar o estomago, nem provocar repu- nancla, clTelto que sempre pro- iizem todas as capsulas de co- pahiba liquida. Deposito em PARS ; Ph' GR14IAULT A G', I, n Tiritue as principa P/iarmao/as a Drogara. 03 Tomem nota Trilhos para engenhos WAGONS PARA CANNA LocoiuotWas nachfnisine completo para en- genhos de dos os tamanhos Systema aperfeiyoado Especificare e precos no escriptorio dos agentes Browns & C. X. Rna do Commercio N. B Alm do cima B & C, tem cathalogos de mu t implementos uccessarios agricultura, como .ambe-m machinas para descaro^ar algodSo, moi- ohoi para caf, trigo, arroz e milbo; cerca de fer- ro galvanisado excellente e mdico em preco, pea- soa nenhuma pode trepal-u, nem mal que- bral-a. ^ atrope- r [De CODEINA o TDLU) O Xarope Zed empr^v- a Jrrilafdes do Teilo, Tone dos laicos, J'osse convulsa fioqueluclK),cBi oiidHa.Consiipcfccs, Catarrhos t lusomnus xrsisliH.-s. PABI3, rna Drouot, 2J, e em Pbarmacia Prccisa-ae t'e um copeiro : na ra da L'niao tuaiero 41. Compras por atacado O Peltoral lo Cambara tem presos especiHes para acuelles que compra- ren) grandes porces. Distribufm-se impressos % qm m nuicos rgentes e depositarios geraes Francisco M. da Silva & C los 1.000:000^000 200:0001000 100:0001000 GRANDE LOTERA DE 3 Em favor dos ingenuos da Colonia Orphanologiea Isabel DA PROVINCIA DE PERNAMBUG0 Extracco a 15 He Mmn e 1886 0 thesonreiroFrancisco Goncalvcs Torres PHOSPHATINA Falires ALIMIHTAglo EACIOHAI BMMI Mes, Criancas, Amas, ConocUescentes. Este alimento, de un sabor agradavel, precioso sobretudo : Para as MSes, durante a gravidez Para as Crianzas, na occasiio de desmamal-as; Para es Velhos e Convalescentes. I A PHOSPHATINA constitue o verdadeiro alimento Crianzas alimentadas no seio ou na mamadeira. Nenhuma Fcula, Conserva ou Pos ditos de alimentado para a infancia, pode competir-lhc. E a adminisractio fcil do Phosphato PAB1Z, 6, Avoaue Victoria, 6, PABIZ kfMiUrlN Permmtuco : PRAN" M. da SILVA k C- e3ptirv IV OJiejajrsjsj) 0 svntieajvfjj "snreanjjitri Bsndamad sea soijsotlor jopvonoj. op sooqvs sop soifidm 30VJ1*00DnS Vd un H3AId DE QUINA de GRIMAULT & G'*, Pharma&outicos em Pars, 8, Ra Vivienne Admittido n& nova pharmacopa oOlcial de Franca. Appiovado pela Junta central de Eygiene do Brazil. Ka/era 25 annos que o Ferrt, elemento principal do sangue, a Quina Real, tnico superior do systema nervoso e oPhosi>hato reconstituinte dos ossos, foram combi- nados intimamente pelo Sr Grimaulteui umxaropedecr lmpida e sabor agradavel. Suas quali'lades tnicas e reparadora.- do excellentes resultados na anemia, chlorose, leucorrhea, irregularidades de menstruaco, caimbras de estomago consecutivas essas enfermidades. lymphatismo e todas as molestias provenientes de empobrecimento do sangue. Excitando o appetite, estimulando o organismo e reconstituindo os ossos e o sangue, o XAROPE de QUINA e FERRO de GRIMAULT & C, deseneolve com rapidez as creancas debis e as raparigas paludas e abatidas. Este xarope corta os ligeiros accessos febris, humidade das mos e suores nocturnos; efficaz as diarrheas rebeldes, facilita as convalescencas difficis e sustenta as pessdas idosas. VINHO de QUINA e FERRO de GRIMAULT Se O-, que possue as mesmas propriedades do XAROPE, preparado com um vinho de Malaga, rico e generoso e preferivel para as pessoas que nao tolerara zarapes. Dpoiito em Pars, 8, Roa Vivienne, e as principaes Pharmacias e Drogaras. Casa em Olinda A luga te nma casa do patro de 8. Pedro n. 10 : a listar Da ra do Bario da Victoria n. 3. Cascas de canellciras Cimpra-SH qualqeer qnantidnd no armazem de Guimaraes & Valente ; Corpo Santo n. 6. Precisa-se alu- gar urna preta escra- va, de conducta afian- zada, para vender hor- talices, a tratar na ra Nova de Santa Rita, armazem n. 43. Criado Precisa-te de um criado de 12 15 annes de idade, que aaiba Jer e escrever alguma cous, e qne d conhecimento de sua conducta ; na ra do Boa Jess n. 28. ATKINSON PERFUMARA INGLEZA afamada ha mais do um seclo; excedo todas u outra.* pelo ma perfume delicado e exqui'o. TftKX Mp.uu.irAS d Our.o . PARIZ H7< CALCUTTA 1884 pela extra-lina ci fll.-tii iade suaqualidade. Afamada AGDl DE C0L0M1A SE 1TIIIS0I incomparavel pelo ten perfume e ua eonconiravaV Excede todos os productos siinijres vendidos ot> o menino nome. SAURCTE ALO BMWN WHIlSft 0E ATUHSM fcsto abnete universal o sup<*nor a tod?. litros pela modo d<* lmpir a pello aas--iiiia.lnfjtielhecoiniirmica'eexctllerrc perfuma eprolotiijado uso. hcMlra-sifCa5a4eWM*!l?fMtriFabricufl J. A E. ATKINSON 24, Od Bond Street, Londres. ^MarcadeFafincat'ma 'ilosaUranc*'* sobre una Lyra de Ouro. Aviso A viuva de Luiz Kcrreira de Almeida, por si e na qualidade de tutora de seus filhos, previne aos inquilinos dos predios do casal, que desta data em diante a nica competente para receber os res- ecjjvos alogneis, e podera procrala na ra do [operador n. 65, 2- andar. aHm ADMINIRTRAQAO : PARIZ, 8,BoulevardMontmartr,PARI2 PASTILHAS DIGESTIVAS fabricadas cni Vlohy com os Saes extroAidos das Pontes. Sao de gosto agradavel c a sua acrao certa con- | tra a Azia e as DigestCes !/icis. | SAES DE VICHT PARA BANHOS. m rolo para um Wanho. rara as pessoas que nao piemiraVlcby. j Para evitar as imitacSes exigir em todos os productos a MARCA 3D, COMP r>E "VICITSr I Perrcmbueo. m Produrtoi cim> irhao^t aoi nos da HARISMENDY le LAB1LLE, I, ni do Commrc; e SULZER tk KOECHLIM. :4 ra d Crui. EMULSAO DE Atten^ Aluga-se a lojs do sobrado n. 20 da ra da Lr- peratriz, com muitos commodos para grande ne- negoeio ; a tratar com Capitalino de QusmSo, na rna do Brm Jess n. 11, 1- andar. Attenco SCOTT VE OLEO PURO DE Figado de bacalho COM Hypophosphilos de cal e soda appt ovada pela Junta de ilj glene e autorizada pelo gorerno E' o melhor remedio at hoje descoberto para a Hale* bronrliitc*. eMri-opbulan. ra- eblnn. anemia, <: enildade m oral. deOaxoi*. lonsie rlironira c oTecce do pello e da targanln. E' muito superior ao oleo simples de figado de bacalho, porque, alm de ter cheiro e sabor agra- dareis, possue todas as virtudes medicinaes e nu- tritivas do oleo, alm das propriedades tnicas reconstituintes dos hypophosphitos. A' venda nai drogaras e boticas. Deposito em Pernambueo Marca Registrada Ama Precisa-f o de urna ama para cosinhar ; n i rus das Calcadas n. 2, taverna. Bartbolomeu Lsurenco pa> ticipa ao comn rcio quo mudou seu escriptorio para a sua antiga me- I rada, ra da Madre de Deus n. 8, e pede a seos I amigos que continuem a dar suas mercadoriaj para a carga dn suas embarea(5es, j bem conhe-, cidas neste porto, fazendo qualqucr differenoa uoa ! fretes, a contento dos seuhores earregadorts. Attenco Alaga-se ou vende-se a casa a. 6, em Sant'An* na de dentro, cem commodos para familia ; a tra- tar com Thom Pereira da Cuaba, residente no iresms.lugar. Cal firgem de Jaguaribe Abri se ra do Bom Jess n. 23, um armazem onde se vende constantemen- te a superior cal virgem de Jaguaribe, acondicionada em barricas proprias para o fabrico do assucar. Esta cal, em nada inferior que nos vem do estrangfiro, .vendida pelo prego fixo de 6|$000 a barrica por contracto que fez o Sr. Vicente Nascimento com o Sr. Jos Costa Pereira proprietario do engenho Jaguaribe, cujas pedreiras lhe d o nome- E' encarregado da venda nicamente nesta cidade o Sr. Sebastiao Bezerra, com escriptorio ra da Bom Jess n. 23. Para cosinhar c engosumar Prejisa se da um ama pura casa de duas pr- soas ; a tratar na ra do Mrquez de Olinda no- mero 41. i i llom negocio Vende-se nma taverna em bsm ponto, r'guian- do r001 mensaes, c o motivo da vendo sen dono ter duas ; faz-se todo neg ci em vista de nao rer quem tome conta : trata-se na ru^i Vidal do Ncgreiroa n. 21. [ lifli 1 X i A A m*mm**mr> m im 1 ! Diario de PeruambicoTerpa-fira 23 de Noyembro de IS86 VENDAS __ Veuiie-se ou permuta-se o sitio do Bc, com duas casas, sob n. 108 e 105, com amitos arvore- dos de fucto, inclusive quarenU e t.oioi p*s de ceqaeiros, o qual sitio fica confrontando com o do Sr. escmo Cunha, ra de S. Miguel de Afo- rados : a tratar ua ra das Trincneiras n. 17. foja. Vndese um cavalfo melado, granste, forte adi e manteio, proprio para qualquer aervico, inclusive pur carro ; na Magdalena, aitio a. 6. __ Vende-se a taverna da ra de Viscoade de Inhama n 31, e ao preteudente se dir o motivo da venda. ______________^_________ Vende se urna taverna com boa armacio e m boa ra, e bem localisada ; para lufbrmaces, roa larga do Besarte n. 16, padaria._________ Padaria Vndese um cylindro americano, por barato preco : a tratar no Caminbo Novo n. 91.________ K UevoluQo A' ra Duque de Caxias, reaolveu vender os seguintes artigos com 25 % de me- nos do que em outra qualquer parte. Zsphiros fino-, lindos padres, a 500 rs. ocovado Las de quadros, a 400 ris o covado. Ditas lavradaa a 400 res o dito. Ditas com bolinhaa a 500 e 600 ri o dito. Ditas com listrinhaa de seda a 560 ris o dito. Ditas mescladas de seda a 700 ris o dito. Cachemira de cor a 900 e 1*200 o dito. Ditas pretas a 1*200, 1*500 e 2*000 o dito. Ditas de cor bardada de seda a 1*500 \, dito. Linhos escosse*cs a 240 rs. o covado. Zephiros do quadrinho* e lisos a 200 ris 0 co- vado. Linhos lisos a 100 ris o covado, Setim maco a 800 e 1J520O o dito. Dito damatis a 320 rs. o dito. Setinetas de quadriuhas a 320, rs. o dito. Ditas escocesas a 440 is o dito. Ditas matizadas a 360 rs. o dito. Cretones finiasimos a 360, 400 e 440 ris o co- vado. Chitas escuras e claras 240, 280, 300 e 320 ris o covado. Nansue fiuaa a 300 ris o dito. Enxovaes para baptisado de 9*000 um. Colchas bordadas a 4*, 5*, 7*, e 8*000 urna- Seda crua a 800 rs. o covado. Colchas brancas a 1*500, e 1*800 urna. Cobcrtas de ganga a 2*800 urna, Fecbs pateados a 2*500 e 3*000 um. Ditas, de pellussia a 6*000 um. _____ Ditos de la a 1*000,2*J00, 3*000. 35500tf OUU e 5*000 um. Pan:.o preta fino a 1*000 o covado. Cortes da caaemira a 3*000, 5*000 6*OX mn. Crop3 para coberU a 1*000 o covado. Cretone para cubera a 400, 500 rs. o covado. Leneoes a 1*800 um. Bramante de linhu a 2*000 a vara. Di tu de algodaa a 1*200 a dita. Ditj de 3 larguras a 900 ris a dita. Panno da costa a 1*400 e 1*00 o Cv\a'!o. Dito adamascado a 1800 o dito. ' EsparUlhos de ciuraca a 4*000, 5*000, 5*o00, 6*000 e 7*500 um. ___ Cortinados bordados a 6*500, 7*500 e 9*000 o car. * Ditos de crochet a 24*000 o par. Lencos de 1*200 a 2*000 a dusia.' Velludilhos lisos e lavrados a 1*000 e 1*200 o eevado. Aoquinhas a 1*800 rs. urna, ^^ Panno de crochet para cadeiras e sot al #000, 1*200, 1*600 e 2*000 um. karique da Silva Morara._______ TerFcno na raa Impe- rial Vende-se um proprio, junto ao cbafariz, que raede 90 palmos de fre ite e 1,000 de fundo, at a estrada de ferro do Recife Caruai, e outro da referida estrada tto a baia mar; a tratar na rus Imperial n- 181. ______"________________ Tecidos de linho A oo rs. o covado Na toja da ra da Imperatris n. 31, vende-se mn bonite sortimeuto de taaendaa de linha para vestidos, tendo largura de chite francesa, coa muito bunitas cores e palminhas bordadas, pe. ehincha a 500 reis o covado, na lqja ne Pereira da Silva._____________________________________ Serrara a vapor Caes do Capibaribc a. *8 N'esta serrara encontrarao oa senbores fregu- oes, um grande sortimento de pinna de resina de cinco a des metros de comprimento e de 0,08 a 0,24 de esquadrus Garante-s preco mais como- do do que em outra qualquer parte. Francisco dar Santos Maeedo. Pinlio de Riga Acaba de cbagar palo brigue Atalanta um cotn- iieto sortimento de pinho de Higa da melhor qaa- idade e de diversas dimensoes, como sejam: 4 X 18 4X9 8 X12 8 X 11 3X9 2 X 12 a tabees da mesma madeira de 1 e 1 1/2 poile- irada*. Vendan MATHUES AUSTIN & C, roa do Commorcio n. 18, 1 andar, ou no caes do Apollo 51,a. por preoos commodos. Coeheira venda Vende-se urna coeheira com bons carros de passeio, bem localisada e afreguesadt., por preco muito mdico, em rasao de seu dono nao poder ad- ministrar por ter de facer urna viagem : os pre- tenderes acharSo com quem trata ra Duque de Caxias n. 47. Pianos Vende-se douj pianos na ra do Hospicio n. 3. com pouco uso ; a tratar A' Florida Hu.1 Duque de Caxias n IOS Chama-ge a attenco das Exmas. familias para os procos seguintes : Lavas de seda prete a 1*000 o par. Cintos a 1*500. Luvas de pellica por 2*500. 2 caixas de papel e envelopes 800 rs. Luvas de sede, cor granada a 2*, 2*500 e 3* o par. Suspensorios p.ra menino a 500 rs. dem amer.canos para horneen a 3*. Metas de Escossia para enanca a 240 rs. o par. Pites de velludo n. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. o metro. Albuns de 1*500, 3*, 3*, at 8*. Ramea de flores finas a 1*500. Lavas de Bseossia para menina, lisas e borda- das, a 800 e 1* o par. Porta-retrate a 500 rv, 1*, 1*500 e 2*. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. um. Rosetas de brilhantes chimicoa a 200 rs. o par. Qnarnicoes de dem idem a 500 rs. Anquinhas de 1*5H), 2*, 2*5C0 e 3* urna. Pliass de 2 a 3 ordens a 400, 500 e 600 rs Espartilho Boa Figura a 4*500. Idea La Figarine a 5*000. dem estreitinbos com 10 metros a 800 e 1*000 Pentes para coco com nscripeo. Babadores com pintura e inscripcoes a 500 rs. Para toilet Sabio de areia a 320 ri. um. dem phenicado a 500 rs. um. dem alcatrao a 500 rs. dem de amendoa a 300 rs. ldemdealface a 1*000. Agua celeste a 2*000. > Agua divina a 1*500. Agua Florida a 1*600. Macicos de seda a 100 rs. Meias brancas para senhora a 3* a dusia. Estojos para crochel a .$000 rs. Linhas para crochet cor de crema 200 rs. Linhas para crochet de seda meselada 300 rs. BARBOSA Leitnra para senhora^ Brolhcs nikelados e domados a 2*000. Bonito* grampos douradue a 500 ris o maco. Esplendido sortimento de gales do vidrilbo. Grande variedade de leiuts de sitim, a 4*000. Frisadores americanos pa.a cabello a 3*1/00 o maco. Setas do phantasia para cabello. Bonita colleccau de pliass a 400 ris. Brincos, imitacao de brilhant., 500 ris. Aventaes bordados para enancas a 2*000. Chapeos de futo e setim para criancas Sapatos de marin e setim id<-m, idi w. Metas brancas e de cores, fi < de Escocia. Pomada de voseiina de diversas qualidades. Sabonetes finos de voseiina e alface. Extractos finos de Pinaud, Gu.rlain e Labio. Lindas bolsas de coure e velludo Fechs de la para senhora a 1*100. Sapatos de casemira prete a 2* Paco tea de p de arroz a 300 ris. Fitas de todas as qualidades e cores. Immensa variedade do botoes de phantasia. E milhares de objectos prepri a ni a tornar urna senbora elegante, e amitos o\x j* imiispensaveis para uso das familias, tudo por piov B admiravel- mentc mdicos. Na Graciosa Ra do Crespo Duarte & C. IMi DA COLOMA ISABEL Tigipi Vende-se duas casas em Tigipi, por preco commoio, em terreno proprio, boa localidade : quem pretender, dilijase casa n. 52, no mesmo povoado, que ter negocio. Terrenos em Jaboato Vende-se terrenos muito bem situados, prximos do rio e da < sucio do caminho de ferro; a tratar no caes do Apollo n. 47, armasem. WHISKY BOYAL BLEND marca VIADO Este excellente Whiskv Eseestea preferive ao cognac ou agurdenle de canna, para fortifica o corpo. Vende-se a retalho nos h. Iheres rmaseos saolhados. Pede ROY AL BLEND marca VIADO cojo oc-, me e emblema sao registrados para todo o Braal BftOWNS t C, agentea__________ Vende-se palbas seccas, em pwcoes, proprias para queimar barcacas ou lastro para navios, por preco raeoa- vel : na ra da Praia n 60, officioa demareineiro 4e Sr. Belchior Miguel dos Santas, se dir quem em- Tnico le iMia Oleo esseaclal de rosas Champean para lavar a cabe$a Vende se na cabelleiraria ra larga do Ro- sario n. 22. PINHO DE RGiT le 3X9, 4X9 e 3X19; vende-se na serrara a va por de Climaco da Silva, caes Vinte Doas de No- vembro n. 6. Veude -se ama armaco propria para pharmacia mi.dstsjBrir ; a tratar na ru larga do Rosario numero 34. ^^__^_____^__ Liquidaco Cbpos modernos, palmas, plumas Aires fitas udo por preco muit o barato. Mine. Niquelina Ra das Cruzes n. 39 Oleo para machinas Em lates contendo cinco gal5es, a 9*000 ; ven- de-se nos depsitos da fabrica Apollo. imbu Vende-M era todi a part CARNE1R0 DA CUM C. Pedeo as Exmas. leitoras S minutos de atiendo para os se- pinles artigos, alias barasslmos! Bonitos aortimentos de.merina de todas as cores, a 600rs. o covado! Linda escolha das roelhores cachemires, a 500, 600 e 700 ".o dito ! dem idem de quadros, novidade, duas larguras, a 1*600 e 10800 o dito ! Setinetas de phantasia, a 400 e 500 rs. o dito ! Caxemires felpudas, duas larguras, a 10000 o dito I Limons com palmas de seda, a 800 rs. o dito ! Merinos pretos, desde 900 rs. a 20300, oditol cor garantida. Lindos vestuarios de 15 para criancas a 70oOO e *WO. Ricas guarnicS-s de crochets para cade,ra ei sof, p m 80000 Velludinhos de todas es cores, a 10000 e 10200 o covado ! Setios Maco, verdadeiro, a 800 o 10000 o dito ! Luvas do seda de todas as coras, a 20000 I L-ques de phantasia, a 10000 e 10500 I Meias para criabas, a 20500 a duzia I . Esguiao para casaquinhos, a 40000 e 405000, de jardas ! (arobraia branca bordada, a 60000 e 80UOO a peca! Amainados, bramantes para todos os precos ; algod5es, madapoldas bara- tamos o rouitos outros artigos que se liquidara por menos que em outras partes. 59Ra Duque de Caxias5VI S*a(^sfi*JIJW/l/i/-,W*vvvvYYYWVVY^^ VINHO MARIANI DE COCA DO PER O vmo MaIASTt qnejpl eipjrtmentado nos "^PV^fq^j^^y;' e mfr*qael- smsssi nresertoto dlarlamenle com xito para combater a Anemia, oniorosy, iWsMbeT ms, Molestias das Tas respira ****. )lKest&s ms, Molestias oas Tas respiratorias mente do ors*o vocal. ,, ..--.----rrcomtfxtndam-no4*Pu$oa$/racatdtUeadat.*mma u* rrv-~ at Veillot e crlancat. tr o Boparmdor dx Fnrbce *JmSm ______ a p FORTIPICANTB Pr 3EMCOHti.HWrOX*V O VINHO MARIANI MCOUTRA tU CASA DI r,rrFrtsw*l,rllusiU.Wew-Tors,il,lia,ll.ltiwt i Pemambuco : l*rsdses M. da XT.VA A O". _^*t Graede relorma ! Realmente foi grande a que se fes n* Loja dos Barateiroa. Ba da Imperalrla n. 40 sao os nicos que tem as seguintes especia- lidades !!!... La e alpacas, grande e importante sortimento, e lindissimos padres, o mais tino e apurado gosto que tem vindo, e por preco baratissimo, de 500 600, 700, 800 e 1O0O, o covado, porm fino e bom .'... Querem ver ?... aparecam !!!... Exmaa. aenboras .' !!... Temos um lindissimo sortimento de tailbe, que a vista agrada a mais excepcional freguesa ; ir*" por menos do que em outra qualquer casa ; s 40!.... Pois custa 600 rs. o covado. Temos mais lindos sortimento de fustocs a 500 rs. o covado. Chitas finas, especialidad?, porque honve gosto na escolha, e vende-se por 240, 280, 320, 360,400 e 500 rs. o covado, n, 40. Tambem temos!.'!... Lindos padres em baptisca d 180 a 200 rs. covado. Cambraia victoria e transparente finas e boas de 3300 a 8*000 a peca. linm branco de linho specialidade de 145001 3*500 a vara pechincba ! Brim pardos lisos e trancados de 700 a 1*600; vara, aproveitem festa! 1 !... Mobsckim grande sortimento a vontade do re V isto n. ques, vende-se de 400 a 560 o covado, venham !... Sitinetas !!!... esplendido e importante sorti- mento nesse artigo, sendo brancas, pretas e de co- res, lavradaa e lizas, o que se pode desejar em boa, vende-se de 400 a 600 o covado. Temos mais ... Casemira de todas as qualidades e cores, e a- zemos eos tu mes de 304 a 60*00, barato e em covados de 2*500, cousa fina-e que a todos agr dam, apptrecam ! Acreditem ?... Venbam ver, para crer !!... Madapolo do 1 qualidade de 4*500, 5*600, 6*o00, 7*500, 8*500 e 10* a peca, eqoo ha de melbor. AlgodSo de 3*500 a 7*500 e 8*000 a peca tem 20 jardas. Camisas de meia de cores e brancas de 800 a 1*800e 2*000. Colcha de lindos desenhos a 4*000, casta 0*000 em outras casas. PaoBOs da costa do melhor que ha custa apenas 2*750, o metro, pi chincha ! Bramante de linho a 1*800 a vara, 10 palmos, para a cabar. dem dealgodoa 1*300, palmos tmbeme bom. Algodo eafeetado, 10 palmos a 900 rs. o metro, multo bom para looc/es. Akm das fazendas j mencionadas temos mu tos artigos de modas como seja, lequcs da fino gosto, gravaras, colarinhos, punhos, meias ete. etc. Alhfro &C. RA. DA IMPEBATBIZ N. 40 Camisas nacionaes A *600. S#000 e S*500 32== Loja ra da Imperatris = 82 Vende-se neste novo estabelocimento um gran- de sorumonto de camisas brancas, tanto de aber- turas e pannos da linho como de algodo, pelos baratos p-ecos de 2*500, 3* e 4*, sendo tazends muito melhor do que as que veem do estrangeiro e niiitu mais bem feitas, por serem cortadas por om bom artista, especialmente camiseiro, tambern se manda faser por encommendas, a vmtade dos fregueses : na nova loja da ra da Imperatris n 3A de Perreira da Silva. Ao32 Now lojadefazepJas A* Raa da Impe ; x = 3* DE FERREffiA DA. S1^.VA Neste novo estabelecimento encontrar o res- p.'itavel publico um variado sortimento de fasen- das de todas as qualidades, qae se vendem por precos baratissimos, assim como um bom sorti meato de roupas para homens, e tambern se man da fazer por encommendas, p r ter um bom mes- tre alfaiate e completo sortimento de pannos finos, casemiras e brins, etc Roaoas Har Homens fjaa S hm de Pereira da Silva Neste estabeecimentu vende-se aa roupas aba) xu mencionadas, que sao bar ...silbas. Palitots pretos de e-v- .. aiagonaes e acolchoados, senao tazenUas muiio en- oorpadas, e forrados Ditos de casemira preta, de cardo muito, bem icitos e torrados Ditos de dita, fasenda muito melhor Ditos de flanella azul sende inglesa ver- dadeira, e forrados Calcas de gorgorao preto, acolchoado, sendo fasenda muitc encornada Ditos de casemira de cores, sendo muito bem feitas Ditas de flanella inglesa verdadeira, e muito bem feitas Ditas de brim de Angola, de muleakim e de brim pardo a 2*, 2*500 e Ceroulas de greguellas para homens, sendo muito bem feitas a 1*200 e Colletinho de greguella muito bem feitos Assim como um bom sortimento de lencos d nho e de algodo, meias croas e collarinhea, etc to na loja aa ra da Imperatriz n. 3i es, etlnetasi e ulainnas a SO ra. o covado Na loja da ra da Imperatris n. 32, vende-i um grande sortimento de fustoes brancos a 60t rs. o covado, lazinhas lavradaa de furta-core, fbzenda bonita para vestidos a 500 rs. o covadi, e setinetas lisas muito largas, tendo de todas si cores, a 500 rs. > covado. pechincha : na lqj do Pereira da Silva. AlKodaoainiio francea para lencoe* a OOOra.. 1* e lsttOO Na loja da ra da Imperatris n. 32, vende-s. superiores algodaosinhos francezes com 8, 9 e 11 palmos de largura, proprios para leneoes de un s panno pelo barato preco de 900 rs. e 1*000 i metro, e dito trancado pa- a toalhas a 1*280, as sim como superior bramante de quatro largurai para leneoes, a 1*500 o metro, barato na lojt d Pereira da Silva. a para meninos A a*. 4fi04* e 6 Na aova loja da ra da Imperatris n. 32, m vende um vanado sortimento de vestaarios pro prios para meninos, sendo de palitosinho e calci- oha curta, feitos de brim pardo, a 4*000, dita de moieequim a 4*50C e ditos de gorgorao prete emitaodo casemirn. a 6*, sao muito baratos ; ni loja do Pereira di Silva. 7*00t 10*000 12*00C 12*00t 5*50t 6*5(X 8*001 3*O0t 1*60 l*0Ut No (lia QO SEMANAL parte da '24.a lotera CORRE 24 de Novembro de 1886 Intr3nsierml I Iatransferivel! PORTADOR DE M VIGSIMO ESTA' HABILITADO A TIRAR f 12:006$200 Esta lotera est garantida, alm da fianza, por um deposito no Banco Rural do Rio de Janeiro equivalente ao premio grande de cada serie. * BILHETES A' VENDA 0 IVA RODA DA FORTUITA 36-Ra Larga do Rosario36 Bernardina Lopes Alheiro. EXTRACCO T _ DA i: serie da 24 lotera que se extrahir na igreja da Conceico dos Mililares EM 24 DE NOVEMBRO SOB O SEGINTE PARA EXTRACCO DE LOTERAS NESTA PROVINCIA >.! COLONIA ISABEL CONCEDIDAS PEL1LEI PROVINCIAL N. 184?, E1PPRWA80 PILO EXM. SR, VtCE PrtESfDENTE POR ACTO DE 1 DE SETEMBRO DE 4o,ooo bi'heles em vigsimos ISooo . Despezas ........ DA 800:000$ H8;8oo$ alto 1 dito de 99 ditos de 99 ditos de 99 ditos de 2 apps. de 4: 2 ditas de 3: 2 ditas de 2: 2 ditas de 1: 2 ditas de 240:000* 40:000* 20:000* 10:000* 5:000* 18:000* 23:000* 40:000* 1:000* 1:000* 39:600* 19:800* 9:900* 8:000* 6:000* 4:000* 2:200* 1:700* 96:000* 96:000* "681:200* ODBsoeaB.'VJk.gOaes Esta lotera ser dividida em 20 series de 4,000 dezenas. Quando as terminacoes do 1. e 2. premios forep iguaes, a d'este passar ao algarismo immediatamente superior. De9 passa a 0e de 0a1. Os gremios sao pagos sem descont algum. . 0 premio grande de cada serie acha-se garantido por um deposito equivalente e igual quantia no canco Rural do Rio de Janeiro. 21 deOulubrode 1886. O THESOUREIRO, Francisco Goncalves Torres 1 premio de. 1 dito de . 1 dito de . 1 dito de . 1 dito de . 9 ditos de.......2:000$ 23 ditos de......m i:000& 400 ditos de 100$ para todas as centenas, cujos dous algarismos forem iguaes aos dous ltimos do primeiro premio inciusive '. 1 dito de 1:000* para a sorle, cujo nmero na exlraccao for mais 1:000* para a sorte, cujo numero for mais baixo 400* para toda a centena do Io premio. 200* idem idem do 2 premio . 100* idem idem do 3o premio . para o Io premio .... dito . dito .... dito .... dito para o 2o i para o 3" para o 4o .v para o 5o 4,000 terminacBes de 24* para o Io premio inclusive 4,000 terminales de 24* para o 2o premio inclusive I 1 8 Diario de PcrnambncoTerfa-feira 23 < Novcmbro e 1386 UTTRATUL CASAMENTO 4 REVOLVER POR JULES MARY -)(*)(- VII (Contiauaclo) VIII Estas fricco :i cora ambas as milos, meus senhores, tra prr fira desenvolver o magnetismo necessario operado... Sinto a electricidad* desenvolver-se oom abun- dancia na raioha mao esquerda... Muito bem... julgo que o resultado ser satisfac- torio. Vou comecar a experiencia... por- que a moeda est suffijient^mente impreg- nada de magnetismo para que fcilmente se derreta.. Tinha colloaato a inao esquerda, ficha da, por cima da charama da vela e movia os dedos para impellir a moeda e fazel a sah'r... mas coraecou a tremer-lhe a roao do repente. .. Pela segunda voz, o mesmo gemido aba- fado, sinistro, queixoso, ebegavn, ihe ao ouvido attento. e desta vez pareoeu-lhe reconhocer a voz de Valentino. -- Vedes, senhores a moeda fundir- se e entrar ni veia?. Infelizmente, havia alguns segundos, Trompe-KEil nao estava senhor de si... A moeda da prata, que pareca estar ero sua mao esquerda, esaapou-se e cahiu-lhe da raao direita, no ra-do das garg lhadas das meseos e dos insultos, que levanta rara se de todos os lados. Alguos bebadoa precipitaram-se sobre elle e o empurra- ran!. Augusto collocou-se diante de seu ami- go para proregel-o... Entao, rpidamente pu leram trocar algumas paUvras era voz baixa, conservando-se calmos ante aquella avalancbe de injurias. Ha urna p >rti baixa no fundo da adega, dissu Augusto ; de l, do outro lado da porta, que partera os gemidos... O que me perturbou, foi ter julgado que era Valentina qua gritava por soccorro. E' exquisito Tive a mesma idea. ~ E' preciso que nos certifiquemos dis- 30, custe o que custar. De que modo ? Daixa-o por minha coata. Nao te admires do que vires ou ouvires... Urna ultima palavra... Julgas-te com torga sufliaiente para lutar com La Gayaoe ? Por amor de Valentim... lutaria com o Gril-Turao. Bom. Volia para e ten lugar. Neste momento, La Guyaoe, que tinba ido sentar-sa ao lado de Bigarreau, gritou: On I amigo, preciso que proves que i realmente um eacamoteador e que nao pertences ruca... ouves?... so no, est aqui o que te far entrar os olhos na barriga I... Tirou a faca e fincou-a no zinco do bal- ero. Sabom ? disse La Guyane aos bandidos Bigarreau esta noite foi segui- da por dous secretas. E' preciso verifi ssr- mos se estes nao o sao tambero... Jmmediataraente reinou na sala profun- do silencio. D nome da polica, atirado ali pelo an- gogal, tinha dissipado a embriaguez de muitos e feito subir uma colera terrivel cabeca de todos aquelles evadidos do cri- ma. _ Em um segundo, Augusto e Trotnpe- l'CEil acharam-se rodeados. Brilhavam as facas em todas as milos.... Augusto tirou o cachimbo c cachee de fumo, com todo o vagar, sorrindo. Trompe-l'Ovl, da seu lado, nSo perdeu o sangue fri e com sua vozinha mais aflutai do que nunca : FOLHETIM O flORCUNDA POR PAULO FVAL PRIMEIRA PARTE os mesii.es ZLim (Continuado de n. 267) II COCORDASSE E PASSEPOIL O Quimperois, se fosse Huron,*podia]tra- zer duas ou tres duzias de cabelleiras cin- tura ; o Spoletano podia ver vinte e tan- tos espectros nos seus sonhos. O alleroSo tinha estracelhado dous gangraves, tres iD8rgraves, cinco rhingraves e um lund- grave : andava procura de um landgra- ve. E tudo isto nada era ao lado dos tres heapanhes, que cera felicidade podiara afogar-so no sangue das euas innmera- veis victimas. Pepe, o Matador, nSo fal- lava senao em enfiar tres horneas ao raes- mo tempe. Na ia mais lisongeiro podemos dizer em louvor do noso gascSo e do nosso nor- mando : gosavam Jde considerayao geral naquelle c-onselho de corta cabecas. Depois de terem bebido a primeira dsa> e que o borborinbo das lisonjas aclmou um pouco, Cocardasae disse : Agora, meus meninos, fallemos dos noesos lugares. Chamaram a rapariga da est alagem, a tremer no meio daquelles canibaes, e orde- naran) lho que trouxesse outro vinho. Era uma rapariga gorda e um pouco vesga. Passepoil tinha j dirigido para ella a er- tilbana dos seus olhares amorosos, quiz se- gila, para fallar-lhe sob pntexto de ter vinho iDbis fresco ; mas Cocardasie ?"gu- rou-o pela gola. Senhores, vou continuar a seslo com outra sorte do minha invencao, que, espero, convencer a todos de que no pertencemos polica, aera eu nem o raen criado, nSo obstante o que diz esse zan- garall lo sentado ao baleo. La Guyane praguejou... Dous ou tres bandidos puzeram-so a rir... A sereni- dade dos dous amigos irapunhaso a todos. Animado, Trome lOEil prosaguiu com ooergia: Queiram emprestarme uma moeda de cinco francos .. edar-me toda a atten- cao... Vou fazer passar esta mooda, da mao (reita para a esquerda, com a rapi- dez de uma bala adrada por urna arma de fog>, isto com uma vilo i l*de de mil e dusentoa metros por segundo... Aqu est a moeda... Tomo-a cora a direita... af.isto as maos, uma da outra. .. a moe- da, com orca para a mao esquerda e di- go-lbe : Passa !... Prompto I... Trompe-l'Gil 1 abriu a mSo esquerda e moatr.iii a moeda. Bem muito baro, dissoram do todos os lad s. Nao doves ter muis do que esta sorte no tu repertorio, disse La Guyanu semj)r dosconfiado. Vou fazer agera uma sorte que aca- bar de eonvenci-1-08, segundo esp-r >, que nSo fiz m^us estudoa no caes des Orftures... Falloi Ihes, meus enhores e senhoras e Trompe-l'(E 1 sorria-se graciosamente pura Bigarreau da extrema veiocidade cena que as moedas passara de uma p ira outra mi... pois bem, essa veiocidade tal que, quando coinmunica so a uraa moed, pode esta atra- vessar uraa mesa, sera dixar vestigios de sua passagem... Oh Oh disseram todos, 6 uma burla. Nao, senhores, nSo burla, a illusilo completa .. Pola terceira vez, Trompe l'OEil estre- roeceu, descorou e, parturbando-se, f< i obrigado a interromper se com receio de que lhe adivinhassem a commosSo, pola alterado da voz. E' que, pela terceira vez, chegara lhe aos ouvidos o mesmo gemido... enfra- qucido agora... como se as forjas da quelle que o exhalava 83 fossem extinguin- do pouco a pou ;o. - O prestidigitador cruzou o olhar com o de Augusto... Este murrourava algumas palavras e fazia ura signal imperceptivel... Gata va tambera muito palillo. E Trom pe^l'OEil, pelo maviraento dos labios, adi- vinhou o qu elle dizia : Valentim... Tenho a certeza I... 'E'ellel... Trompe l'OEil proseguiu muito depressa: Este phenomeno, senhores e senhoras, explica-se de3te modo: a abertura na mes., feita com tanta rapidez pela moeda, que iramediatamente desapparece pela contrac- to molecular da madeira... Vejamos I EflFe;tuemos esta experiencia... E se nao te sihires bem cuidado coratigo I disse La Guyane. Pego uraa moeda em cada mSo; col- loco a mSo esquerda em cima da mesa, eraquanto a direita fie ir por baixo ; de- pois, por oriem minha, as moodaa viro reunir-se. Esjutai !... Paste !... Promp- to : aqui estilo ambas... Sira, mais o que prova tudo isso ?.. E o oatro Dor qua fica alli sera fazer nada ? por qua E La Guyane apiniava para Augusto. E' raeu criado disse Trompe-l'CEil coro orgnlho .. Teu triado ? NSo est m I... En- tao ganhss basUnte para teres um cria- do I Tudo isso exquisito I... Augusto, vom c disse Trompe- l'OEl. O clown obedecen maihinalmente. __ Senhores e senhoras, meu criado, certo, nSo versado na arte de escamo tear. NSo dado a todos ser o successer dos Ilustres Joas, Antroletti, Antonio Car- lotti e discpulo de Brunet, Tufferereau, Caston, Clevermann e Kobert-Houdin, Au- gusto, entretanto, tem sua utilidade, como ides julgar por vos mesraos. Coaturoamos terminar nostos cspactauulos com urna luti, era que toma parto o hjiuem mais robusto da respeitavel aociedade. Ha uma aposta de vinte francos sobre o resultado da lata... Augusto muito forte, j os previno dis- so. .. llavera aqui algoera que use fa- zer-lhe frent ?. .. Nilo respondan! todos ao mesmo teropo I... Li Guyane! La Guyane I vocifera- ra m alguns. Sim, La Guyane disse este oom voz rouca. E vou faz^r cora qus tea -ria- do fique do caraa, dur-nta seis mozes. Despio o pal/to, arregacou as mangas e, dist'!i,d--ndo os bracos, mostrou seus msculos do Hercules. Augusto imitou-o. As ui'-s >s foraui levantadas para o fundo da adega, afira de fijar um esp..c,o livre aos lutadort'8. Bigarreau e os demais, deixando os lu- gares onde estavam, vieram agrupar-se ao redor d'ellcs. Uma alegria cruel brilhava nos olhos de todos. Conhciam a torca de La Guyauo, conliavam n'elle. E tSogranie ora a attengSo, que nin- guem reprava em Trompe-lUi 1, que era lugar do ficar jurito do Augusto, havia atra- vessado -as filli-iras compactas dos especta- dores e esquivava se... EntSo, perguntnu Augusto ao an'ig > gal, queja o esperava a p firme, nao tiras as luvas ?... E' para no to magoar I clialaoeou o bandido. E' como quizeres I.. Est* promp- to?... Sim ?... Atteneao I. . E atiraram-se um obre o outro... lrorape-l'OZil, a principio, tinha-se sen- tado sobre ura tamborete, fingindo se indif- ferente ao que se passava ; depois, pouco a pouco foi-se aproximan io do fundo da adega, onde distingua, na meia obsouri dade, uma porta liaixa. A adega tazia uraa volta, e era em um dev2) escuro e hmido que achava-se aquella purta. Se conseguase chegar qelle dev3to, sem ser viato, teria toia liberdade de ac- jao, porque estara ao abrigo d indiscretos ou suspetos. Ante3 de arris- carse, esperou um momento em que a luta entre Augusto e La Guyane tinha-se tor- nado mais animada... Os dous adversarios apertavam se com os brajos polerosos. A' primeira vista pareciam ser da mesma torga, p >rm Au- gusto mais hbil, mais exorcitado, gil e lesto tanto quanto robusto, estava em seu elemento e ovftava, sorrindo, todos os ar- dis do bandido. De tempo em tempos erguase a voz aguda de Bigrreau: Anime, La Guyane afoga! afoga I Trompe-l'tEd esgueirou-se como ura ga- to, at a poria. Esta nao estava fe-hada mas apenas cerrada. Trompe 1'tEil abrio-a o, caminhando com precauco, entrou. Como estivesse s escuras, accendeu um phosphoro. No mesmo instanto ouvio um suspiro muito fraco, uma especie de estertor, pequea distancia... e vio o respiradouro, aberto na parede, donde pareca exhalar-se o suspiro... Apagou-se o phosphoro, queiraando-lhe os dedos... Accendeu entilo uma vela que tinha entrevisto, posta no gargalo de uma garrafa, sobre a mesa... Baixo como era, Tromp8-l'(Eil nilo po- dia aloangar o respiradouro; trepou sobre uma cadeira e mergulhou o olhar ancioso no baraco, escuro, escancarando, que a luz mal alumiava. Valentim I Valentim I exclamou, "nSo podendo conter um grito de susto... E' passando a mRo atravez das grades, eacudio-o : ' elle, como s o pruioneiro pud ssa comprehendel-o. E, descondo da cadeira, npigou a vela o voltou para as adegas, tundo ti Jo o cuida- do de tornar a fechar a porta... A luta contiouava com alternstiva des- igu.ieB ; no raeo do silencio, nao se ouvia sen&o a respiracjlo arquejante, sibilante dos lutadores. Alguas b be lores murmuraran... Bi- garreau, furi-isa, gritou : La Guyane, uraa pancada sobra a nuca ; bem o sabes, sobro a nuca! O bandido, n'aquello momento, sjigu^i- va a cabeja de Augusto debano do brago; a colera desvarava o ; estiva com o* o'hos iujectad a do s mguo ; ergueu o punho para descarr?ga!-o sobr' a nuoa de Augusto : era ura golpe mortal. Mjs Augusto, des- tradeado so, como se fosse uraa mola de ac, repellio... A,-haram-s'! do novo, face a face e Augusto olhou ao redor. Por duas ou tres vezs, no correr da luta, o valente clown tinha procura lo Cira os olhos ocorapanheiro, sera :n>hal 0. Dest* vj-o. Trompe-l'02:l foz-lhe um rayateiioso. Era preciso acabar. Entilo Augusto disso : Senhores, aoaliaii da ver que o meu adversario ptocurou usar do ura golpj ex- pre83araento prohibido as lutaa? O quo ? O quT? dissi La Guyane. E' verdade, veriade! gritarara to- dos. Bigarreau fez mal .. (Continua) sigaal VARIEMDES Luiz II da Baviera POU Edmundo CaseSo (Contimcacoo) IV SAS EXCENTRICIDADES (Continuafao) Qi.iuli lemos ,um cont da Mil e lona noiles dize- moa por acaao que est doudo o seu autor ? Nao, aladramos pelo contrario a funtasU arrojada e ar- deote daquelles poetas rabes qu-t aesim arrsn- cam de sua imaginsefto fitotastic s th-souros e ma- ravilhosas creacoeg. Pinheiro Chaqas (') Valentim l meu filho, sou eu, Trom pe-l'CEil, acompanhado por Augusto. S obteve, como respoBta, um gemido ai oda mais fraco. Valentim I cora ge m volto j... Impetrando venia pela transcripcito qne fazemos infra, mimoseamos ao leitor com uns excerptos dos interessantos quilo pri- morosos artgos, a respaito dos castellos do re-sybarita, devido a pena brilhante do Ilustre Sr. Vict r Tissot e aos quaes j alluiimos. t Em Munich o re tem dous castellos O castalio novo diz para a praca de Ma- ximiliano, construccSo quadrada, antes enorme que imponente, que lembra vaga- mente o pala jio Pitti era Roma. O castello velho prolonga-se at a praca do Odeon. Quatro le3es de bronze, segu raudo escudos, guardara os dous portes ; em um nicho, uma estatua da Virgem. pa- droeira da Baviera ; no passadi^o, de tn plice abobada quo liga o pateo da capel- la ao pateo dos pocos, v-se uma enorme pedra presa a um gancho da ferro: pesa 364 libras; o duqu Cbristovao Alberto II levantava-a e atirava-a como uma bala. Ao lado desta pedra v n se tres pr-gos fincados no muro nos cima do outro ; in- di<;am as alturas a que saltavam os duques Christovao, Conrado e Felippe ; o primeiro prego est a 12 ps do solo, o segundo a 9 pi e o teroeiro a 8. Rimas em velho allemao, gravadas n'uma mesa comra rao- rativa, narram estas proesas posteri- dade. O lauco do novo palaci >, que nilo tem menos de 800 pi do coraprilo c que otha para o jar.lira r-gio charaa-so era all-imito. Saalhun der Residenz, edificio das salas da residencia. E' ah qua se acham as sais sulas de Ulysses, segurado 03 desenbos de Sjhwanthalor ; a sala de.Carlos Magno se- gundo os esbojos de Sobnoi-r ; a sala de Frederieo Barbi-ruiva, cujas s-is pinturas rauraas exejutar.ira S hnorr, Jo3jf'r e G-iisraana; a sala do Rtdolpho de Hab3- burgo, a 3,i de batallias, a sala do throni e o gabinete das b-liazas. Os res da Ba- viera corab iterara coa mais valor sob a egide da Venus quo sob a do Marte: a s il i das bat illias no cont a mais de 14 qu i ros, ao passo que ha 33 no gabinete das bdlezas, sem contar o retracta de L>U Mont s, pintidoj por Kaulbach, qua a rai- nha raandou esconder. Luiz II foz do t'frajo da Sailban seu castollo e seu palacio. Construiram lho, por seus planos e dosanhos, apis^nt s n> estyl j rococ maia extravagante, o u n jardn ao p do qu.tl os da d>-fuuta Sarai rarais nao pssariaa da hortas vulgires. E' nesta jarJim fadarto, onda tolas as fl >re3 da3 trras de s>l aaatira voluptu) sa sympboaia de perfumas, qua o ra pas si o das da inverna, tilo tristes e melan- clicos as margeos do Izar. Entrv.id, uraa pessoa duvila do que v. Vera a ten- tayUo de tora ir o criado-do qaart qu i ser- va de guia, infringalo a mais severa das senhas, por algu n mgico infernal, par algura bruxo ou feitcoiro. A' direita cleva-sa ura rochado do mus go, no qual rastejara, como en>rraes ser pantes ericidas de dardos, ca.-tus o orahi- deas. No fuado, que reprasenta uma paisa gara iadra cora granIe3 bamb) espigados o bananeiras de fot has largasjavist ,;-ie nm i cascata que despeja suas aguas da opala cora un ruido inusi;al e arg ratina. Q lan- do se chaga ao roahado descobra-je pir baixo de ura cort nado da har a entrada de uraa gruta qua conduz quida d'agui. A medida qua sa avanga, alarg.ra-sa as paredea do 8ubterrauao o atravoz da sjiq- bra azulada o vaporosa que o encuera, s>'aullara corao gittas de luz psdrarias, diaraaates e stalac.ites a ouro. Daixaraos a casaata a direita e dirija- mo-nos p ira a esquerda. Chegarao3, par uraa alaraada da palraai- ras a ura pavilliaa raiurisra qua eleva sua cpula bubjsa at a vilraja ababadada da estufa. Ura reposteiro da s ia azul fecha este kiosque, onda de3fructa sa ura reaoluimeo- to religioso como em uma capaila. As janellas, em forma do travo, peuei- rara um da do.icado e ura lustra da crys- tal projecta no meio dcste saactuario o jogo de suas cores. Divas correm ao I rogadas paredes. Ao meio, era me3a de Upia-Lzuli, ergue-se um nwguil de lon- gos canudos orna ios de perolas : dir-se-ia laova d'u n sulto. Chama sa este pavi- liaj o Kiosque das delicias. Prometteste dominar as tuas paixoes, meu velho, disse-lho el: com dignidade. Frai Passepoil senou sa novamente, dan- do um profundo suspiro. Quando a rapariga trouxe o vinho, raan- darara n'a embora, com ordem de no vol- Ur. Meus meninos, proseguio Cocordas- sa Jnior, nila esparavamos, fre Passepoil e eu, encoatrar aqu tJo Ilustre coropa- nhia, longo das cidades, longe dos centros populosos onde geralmenta exercem os seus talentos... Pobre de mira I interrompeu o espa- dachim de Spoleto : sabes, Cocoidasse, c ro mi, de alguma c;dade onde baja agora servigo ? E saaudiram todos & cabeca, como ho- mens que julgam que a sua virtude nao est sufficii-ntemento recompensada. Saldanba perguntou em seguida : Nao sabes porque estamos aqui ? O GascSo bro a bocea para responder, quando o p de frei Fassepoil lhe bateu na bota. CocordiiS8a Jnior, apezar de chefe\no- minal da comraunidade, tinha o coaturae de seguir os conselhos do seu preboste, que era um normando prudente e cauteloso. Sei, replioou elle, que nos convoca- rana... Fui eu interrompeu Stanpitz. E que nos casos ordinarios, concluio o GascSo, frei Passepoil e eu bastamos pa- ra uma tunda. Carajo exclamou o matador, quan- do estou presente, de ordinario no cha- mam outro. Todos fallaram sobre este thema segun- do a sua eloquencia ou o seu grao do vai- dade ; depois Cocordasse concluio. Yamos ter pela frente, respondeu SUdpitz, um cavalleiro nicamente- Sunpitz era addido pessoa do Sr. de Peyroles, o horaem de confianca do prin- cipe de Gonzag.i. Uma ruidosa gargalhada acolheuestade- claracao. Cocordasse e Passepoil riam mais alto que os outros^mas o p do normando con- tinuava a bater na bota do gascSo. Isso quera diaer : Deixa a cousa por minha conta. Passepoil* perguntou ingenuamente : E qu..l o nome desse gigante que tem de corabater oito hemens ? - Dos quaes, com mil diaOos / cada um vale meia duzia | accreacentoa Cocordas- (*) Vide o Paiz j citado. Luiz II s entra nelle vestido de turco. D corda no piano maahanico escondi- do atraz d'uma cortina, aoenda seu nar- guil, estende-sa n'ura divn e passa tar ues inteiras no meio das nuvens de fumo, o das melodas de sua orchestra de mala. Do pavilbKo mourisco uma quantidade de veredas myateriosas e odorferas, com descangos e nbuahados da setira, alagretes em aujos fun loa erguem-se Venus ou ac eorara-se esphingas, conduzem as margeos encantadas da um pequeo lago (50 ps de largo sobra 70 do comprido) azul e lmpido corao um fragmento do co orien- tal e quo parece sanioso da sua patria sob a cpula immovel de palmairas. Tivesse o lapis de Dor para reprodu- zir tai maravilhoso sceuario ! E' uraa visilo esplendida, una nasga do paraizo. Montanhas obedientes como as da biblia, eacarpamentos amaveis, debruam este copo d'agua em que sattitam peixas vermeluos, em qua nadara linios patos conchiu rin-iz 3, e qua r< fl icte o clara cstudado de ura luar eterno. Entretanto mediante hbil machinisoao, o cea estrellado p le cobrir sa vontade do ospessas nuvens ; os relmpagos fulgu- ran, o trovao ribomba e o lago batido . pela tempestado revolti-sa contra suas margeos. O ro, vestido de Gulharme Tell, solti ont3o a barca amarrada a uma arvore da praia e atira-se ao cabeco das onias assanhalas... C'ontam qua ura dia Liiz II palio a uraa das prim-dras artistas da opera qua vi sso Iba cantar & baila la do rei de Tim, em sau Ligo pensil. Q-ian lo a cantora che^ou a sganla es- trophe o rei apertou o bjtao da campainha elctrica qua o p3a era comrauaigilo com seu maahinista; imrae.liatament- estalou o raio, o lago levantou vagas turaultuoaas, e quasi soss ibrou o frgil 1 uh:. Uraa cabana india orna a extramidada do lago. Sra interiir guarnecido de fl- chas toraaliawks, langas c utensilios de pesca. Uraa flirasta de arvores exticas, po- voa la da pap iga9S disaiplinados na pro- nuncia respaitosJ do ocoi de S. M. separa o lago da corlheira de mon- tanhas de ci nento, construidas pelo pa- drao do Hyraaliia. A deaoragilo do ulti- mo plano representa ura lag> dos trpicos, cora ilhas choias de fliracoas gigantescas a pasaaro extraordinarios. O castello de B -rg, as margen3 do bel- lo lago da Starabar, p irta de Muniah, nao ra;nos phantastico. O rei habita-o tras qu artas partea do anoo ; seu retiro predilecto. (*) Sa era Munich Luiz II tam o sau jar- dira da in/erao, tara em 8'.rg o seu jar- dira ou antas sua ilhi das R>sas. Aqui acbarao noa era pleno Oriente no reinado do ura califa poeta como o de Bag- dad, mas se n Saheharazada. A historia do rouxinol devo tar-se pas- sado nosta ilha raaravilhsa, olbcada corao ura ira ausa ramalhate dabaixo das janellas reaes. Ve-se aahi to las as rosas, deade a rosa 8elvagara qua assemelha-se aos labios de uma .cranga at a rosa qua parece o sor- riso de uraa rainha. E' ura regala para os olhos e uraa suave ebrie laia para os sratidas. Estas fl)ras rodeiam o castdlo da una atmasphara d* perfumea e ajulara o jovan prineipa a vel- ludo cor de rosa. A cabana de paseador que existia outrra- ra nasta ilhota foi substitu la por um cha- let suisso. Ahi o rei nstallou un piano, e por essas bellas noites de verilo as bar- cas que passam ouvera-n'o tocar fragmen- tos do Lohengrin ou do Taunh'inser. O dovo deu ao castello de Berg o nome de Ca3telb Mgico. Nao tentei penetrar nelle pela snple3 razio de que toda a tentativa seria intil. 03 dragSas das Hisparides eram menos fe rozas quaes sentiaellas que guardam as avenidas deste castello. Dize n quo raaauinisraas e trasnaias oc- cupam nalle grande lugar. Fallara de ura pavilhao mourisco no qual o jovem Almansor passa muitas vezas a noite, ro deado de lampadas de alabastro e cajlas de perfu nes. se. Stanpitz respondeu : E' o duque Felippe de Nevera. Dizem que est a morrar exclamou Saldanba. Pulmoeira I accrescentau Pinto. Estafado, arrebentado, fysico! con- cluirara os outros. Coaordasae e Passepoil nao diziam mais nada. Este abanou a cabega lentamente e de- pois empurrou o copo. O gascao imitou-o. A Ba gravidade sbita nao podia deixar de excitar a attencao geral. Quo tra T mas que tem ? pergun- taram de toaos os lados. Viram Cocordasso e o seu preboste olba- rem-se em silencio. Mas que significa Uso? exclamou Saldanha admirado. Pareae, accrescentou Fannza, que tm vontade de abandonar a partida. Meus filhos, replicn gravemente Co- cordasse, quena assim pensasse nao se en- gaara muito. Uma tempestado de reclamacSes cobrio- lhe a voz. __ Cooheaemos Felippe do Nevers em Pariz, replicn branda mente frei Passe- poil : ia Dossa sala. E' um moribundo que os far em pos- tas. A nos l replcou o coro. E todos encolueram os hombros com desdm. Vejo, disse Cocordasse, cuja olhar percorreu o circulo, que nunca ouviram fal- lar no bote de Navers. Abrirara todos os olhos e os ouvidos. O bote do velho roestre Delapolme, accreso-Dtou Passepoil, que deitou abaixo seta prebostes, entre o largo de Roule e a porta de Saint Hooor. Que nos importa esses botes secre- tos I exclamou o Matador. Bom p, bom olho e bom pulso, ac- crescentou o bretao, e fajo tanto caso dos botes secretos como do diluvio. Puis sim I disse Cocordasse Jnior oam altivez ; parece-me que tenho bom p, bom olho e bom pulso, raeus meninos. E eu tambera, confirmou Passepoil. Tfto bom p, to bom pulso e tao bom olho como qualquer de voces... E a prora, deixou cabir Passepoil com a sua doura ordinaria, que esta- mos proroptos a fazer a experiencia, se quizerem. E entretanto, replirau Cocordasse, o bote de Nevers nao me parece uma frio- na 1 uinhi O castello do Londenhoff est na mon- tanba. E' mobiludo a Luiz XIV. A sal- la de jantar est ornada com os retractos das amantes, do grande rei. O castello de Hoheaschwangau est pit- torescamente sentado n'uraa ponta do ro- chedo. Era reior, altas montanhas cober tas de austera fl iresta de pinheiros e o p, um lago romntico povoado de cysnes. (Continuar-se-ha.) (*) ltimamente suai preferencias reca- hiam no castello de Hoheoschwangau. Nota do auctor. leira. Eu mesmo fui tocado propria academia. E agora ! E eu tambera. Tocado no meio da testa, entre os olhos, tres vezas seguidas. E tres vezes, eu tambera, entre os olhos, no meio da testa 1 Tres vezes, sem poder encontrar a espada na parada ! Os seis espadachins escutavara agora com mais attencao. J ninguem se ra. Entilo, disse Saldanha, benzendo-se, nao um bote secreto, feitico. O bretao metteu a mao no bolso, onde devia ter um fio de contas. Fizeram bem em aos convocar a to- dos, meus meninos, replicou Cocordasse com ma3 solemaidade. Fallavam de um exarcito, pois eu prefera um exercito. S ha, creiam-me, um hornera no mundo ca- paz de fazer frente a Felippo de Nevers, coa a espada na mao. E esse hornera ? diasaram as seis vo- zes ao mesmo tempo. E' o pequeo pariziense, respondeu Cocordasse. Ah 1 esse, exclamou Passepoil com um entausias sbito, esse o diabo. O pequeo pariziense ? parguntaram todos Mas que nome tem esse pequeo pariziense ? Um nome, que conhecem todos. Cha- ma-se o cavalleiro de Lagardre. Parecia que effectivaroente conbeciam todos aquello nome, porque se fez entre elles um grande silencio. Nunca me encontrei com elle, disse em s-guida Saldanba. Tanto melhor para ti, replicou o gas- cSo : ello nao gosta da gente do teu feito. E" a elle que chamara, o bello La- gardre ? perguntou Pinto. Foi elle, aceres -entou Faenza, abai- xando a voz, quo matou os tres prebostes flamengoa sob os muros de Seuliz ? Foi elle, quiz dizer Joel do Jugan, que... Mas Cocordasse interrorapeu-o, pronun- ciando com emphase estas nicas palavras: Nao ha touas Lagirdre. in a (rea Pklllppea A nica janella da _sala terrea da estala gem da Maca de Ad&o dava para uraa es- pecie de esplanada, plantada de salgue- ros, que confinavam com as estufas de Caylus. Um caminho de carro atravessava o bos- que e aoabava em ama ponte de madeira colloaada sobre os fosaos, que erm bas- tante profundos e muito largos. Davaui a volta em redor do castello por fres lados e abriam-se sobre o espaco, por cima da Ma chadada. Desde que se tioham demolido as pare- des destinadas a conter a agua, o desseca- mento operara se por s mas rao e o solo dos fosaos dava por anno duas magnificas co Incitas de feno, destinadas a estribaras do castello. A segunda colheita acabava de ser cor- tada. Do lugar em que se achavam os nossos oito espadaehins podiam ver os ceifadores que colloaavam o feno om mdas sobre a ponte. Fra a agua que Ibes faltava, os fsaos tiabam-se conservado intactos. O sea bor- do interior suba em rampa at a espa- nada. Havia nicamente uma brecha pratica- vel para dar passagem aos carros de feno. Essa, brecha acabava naquelle caminho quo passava diante da janella da estala- gem. Do pavimento terreo ao fundo do fosso a rampa era perfurada por numerosos roor- teiros, nios havia nicamente uma abertu- ra capaz de dar passagem a uma creatura humana. Era uma janella baixa, collocada exac- tamente debaixo da ponte fixa que ti- uba substituido a ponte levadiza. Aquell j rodla estava fechada por uma grade a por fortes paraventos. Dava ar e claridade estufa de Gaylas grande sala subterrnea que conserva vea tigios do magnificencia. Sabe-sa que na idade media, no Meio Dia principalmente, tinha i lo muito longe o luxo dos banhos. Tras horas acabavam de dar no relogio da torra. Aquella terrivel mata-mouros, a quero chamavam o bello Lagardre, nao estava alli definitivamente e nao er* elle que es- peravam, por isso os nossos mestras d ar- mas, depois de passado o primeiro suato, voltaram inmediatamente < gabolices. E entilo, exclamou Saldanba, vou di- zer-te, meu amigo Cocardasae. Darei dez pistolas para ver o teu cavalleiro de La- gardre. - Com a espada na raao ? perguntou o gascao, depois de ter bebido um grande trago e dar ura estalo com a'lingua. Pois bom, nesse dia, accrescentou elle grave uiinte, est em graca e entrega-te a Dius ! Saldanha poz o chapeo banda. Nilo se tinha anda distribuido nenhum murro. Era maravilboso. A danaa ia talvez comecar, quando Stan- pitz, que estava na janella, exclamou : Paz, meus filhos, ahi vem o Sr. da Peyroles, o facttum do principe de Gon- zaga. De Peyroles chegava effectivamente pela esplanada, vinha a cavallo. Fallamos muito, disse precipitada mente Passepoil, e nao dissemosnada. Ne- vers e o sau bote secreto valem ouro, meua companheiros, e isso que preciso que saibam. Querem fazer de uma vez a sua fortuna ? N2o ha necessidade de dizer a resposf dos companheiros de Passepoil. Este proaeguio : Sa querem isso, dexam agir mestra Cocordasse e eu. Apoiem tudo quanto dis- sermos a Peyroles. Est combinado! exolamaram em co- Ao menos, concluio frei Passepoil, sentando se de novo, aquelles que nao t- verem esta noite o couro forado pela es pada de Nevers, poderlo mandar dizer raissas na inte afilo dos defuntos. Peyroles entrou. Passepoil foi o primeiro a tirar o seu bo- net de 15, muito reverentemente. Os^ ou- tros cumprimentaram o recem-chegado. Peyroles traz a um sacco cheio de di- nheiro debaixo do braco. Atrou-o mido saraete para cima da mesa, dizendo : Aqui tem, meas senhores, para co morera. Depois, contando-os com os olhos. Gracas a Daus, continuou elle, esta- mos todos reunidos 1 Vou dizer-lhes em poucas palavras o que tem a fazer. Somos todos ouvidos, meu caro Sr da Peyroles, disse eolio aando os coto vellos sobre a mesa. Os outros p-petirara : Somos todns ouvidos. Peyroles tomou uraa attitudo de orador. Esta noite, disse ello, s oito horas ha de vir um hornera por este caminho qua es- tilo vendo aqu por dabaixa da janella. Ha da vir a cavallo ; ha de amarrar a caval- gura aoa pilares da ponte, depois Je ter iransposto a burda do fosso. Olhera alli d baixo da ponte, nao v a uma janella baixa, fechada por urnas portas de carva- lho ? (Continuarte ha) Typ. do Diario roa aque de Cuias n. 42. -. } ,-v ' J* |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EMZVSBYPS_PXZQHA INGEST_TIME 2014-05-27T22:52:06Z PACKAGE AA00011611_17701 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |