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AKNC .Lili NDMEBO PARA A CAPITAL E LIGIRES OXDE MAO SE PACA PORTE Por tres mezes adiantadoa ...>?........ 60000 Por seis ditos idem. ...... ......... 120GOO Por um anuo idem................. 24(J000 Cada numero avulso, do mesmo dia........ 0100 DIARIO DE PIA-FEIIA 11 SE WSm HE 1886 PARA DESTRO E PORA DA PHOflSCU Por seis mezes adiantados............... Por nove ditos idem................. Por um anno dem.............. . Cada numero avulso, de das anteriores.......... PERNAMBUG 13J50G 20,0000 270001? 100 $)r0prtefrai>* tft ittaiwel Jigatxfa be Jax'm & f\)os> Aviso Aos Srs. subscriptores deste Diario avi- sa a respectiva direccSo que, do i. de Janeiro prximo em diante, far-se-ha a ar- recadai;ao das assgnaturas pela forma se- guinta : Na cijade do Recife e lugares para onde nao se paga porte, 6^000 por trimestre, adiantado ou durante o 1." mez do mesmo trimestre, 6500 nos 2. e 3." mezes. No fim do trimestre ser suspensa a re- cessa do Diario aos que nao tiverem sa- tisfeito o seu debito. Fora da cidade, nos lugares para onde se fazem as remessas pelo co/reio, 13#50O por semestre, pago as mesmas condicSes cima. Aos que quizerem pagar o anno alian - tado, faz-se-ba o abate de lOOO, para to dos os assiguantes. TELEGRAMAS SflTIJS DA A5SSCI 2A7AS (Especial para o Diario) ROMA, 9*de Novembro. >;lo ba informarOc aatbentica* acerca da enfado ailarlo do porto de fccnoi.; SOFA, 9 de Novembro. A .'liiiAM, aiwemblca nacional bul- gara, apprmou o procedlmento do connelho de regencia da Bulgaria em relaro a grandci potencia eu- ropea. A eleira do principe (era lugar amanba. SOFA, 10 de Novembro. A soBBASii. acaba de eleger principe da Bulgaria o principe Valdenaar da Dinamarca. BRUXELLAS, 10 de Novembro. le ve lugar boje a abertura do par- lamento belga. a mennagem real refere ae a* bdaa relacoes externa*, e trata exelusl- vamente de qneulte de Intereatie puramente nacional, e aem ae'occu- par daa de Intereaae geral. Agencia Havas, filial em Pernambnco, 10 de Novembro de 1886. INSTRDCCiO POPULAR HISTORIA ANTIGA. (Extrahido) DA BIBL.IOTHECA DO POVO E DA8 ESCOLAS INTRODUCCO LlMITES DA HlSTOBIA AnTIOASlA DIVISAOTeM- POS PBE-HI3T0SIC030 H0MEM PBE-HISTOBICO Idade DE pedka=Idade DE BBONZERacas HIS- TOBICASO PRIMITIVASOs POYOS DA AUTIOC1DADE. (Contiitua(o) A raca semtica (uci semitas)apparece-nos no decarrer da Historia Autiga, pwoande um vas- to territorio eligido de nm lade pela alta Mesopo tamia e pela parte meridional da Arabia, e do outro pelas costas d) Mediterrneo e pelo o Ti- gre. Eram desta raca os habitantes do imperio da Assyria e de parte da Babylonia, os Htbreus, os Lydios parte dns i" pulacO'-s da Syria. Pre- sentemente esta rata est representada pelos Ju- deus e pelos Aribes. A sua importancia histri- ca deriva principalmente das religues que nella tiveram origem e do desenvolvimento a que estas chegaram. N'lla nasceram a antiga religiao moy- saica, o christianismo e o mahometanismo. Na Idade Media um ramo desta racaos rabes, invadindo a Europa, trouzeram-lbe grande copia da soiencia grega, contribuindo assim para a civi- lisacao desta parte do mundo. A ra$a chsmitica(ou os cbamitas)povoon na Antiguidade s Ethiopia, o Egypto e a Nubia, e encorperou-se tambem na populacao de Babylonia e da Arabia meridional. Na actualidade est re- presentada pelos fellahs do Egypto, pelos habitan- tes da Sabia, pelo abexint c pelos tuaregs. A raca aryanaos aryas, os indo-europens foi representada na Antiguidade pelosIndus, Per- sas, Romanos e Gregos ; e actualmente est o sendo pelos descendentes deste povos e pelos Ger- manos e Slavos. Os povus indoeuropeas sao os mais importantes eob o ponto de vista histrico ; estendem boje o seu habitat desde o norte da Eu- ropa at s margena do Ganges ; no meio de les que se paasa o grande movimento do progresso social, e a sua expansao colonisadora estende-se at aos confias do Novo Mundo, para onde teem transplantado as maravilhas do progresso e os mais perfeitos methodes de i ultara iutellectual. Ha as tres raca histricas de que temos falla- do um grande numero de variedades, dovidaa, nao s a cruzamentos, mas tambem a modificaces timas da differente accao dos climas e da diversa influencia do meio. O estado deasas difiVr ntes variedades leva a ama classificaco differente da qne sob o ponto de vista histrico fizemos, e baseada em caracteres anatmicos que sao do domioio da Anthropologia. Os principaes povus que figu-am na Historia da Antiguidade sao : os hebreas, es egypcios, os as- ayrios e babylonios, os pbenicios, os carthaginezes, os syrioe, os persas, os indios, os china, os gregos e os romanoi. De cada um delles trataremos em capitulo especial. ( Continua.) Btante, Paulo Alfonso, prolocgamento do Recife a S. Francisco e do Recife a Caruar, hei por bem approvar as novas tabellas que com este baixam para o servico das referidas estradas ; ficandj re- vogadas as que se achara em vigor, e modificados, quanto a essa parte, os respectivos regulameutos. Antonio da Silva Prado, do mcu conselho, mi- nistro e secretario de Estado dos negocios da Agricultura, Commercio e Obras Publicas, que assim o tenha entendido e faca secutar. Palacio do Rio de Janeiro, em 16 de Outubro de 1886, 65 da Independencia e do Imperio.Com a rubrica de S. M. o Imperador. Antonio du Stlcu Prado. Tabella doa -encmenlos do pesaoal daa entrada* de ferro do Enfado, a que ae refere o decreto n. i denla data. I ESTRADAS DE SORRAL E PAULO AFFONSO CATEGORAS director engenheiro resi- dente............... chefe, do traiego e da lo comoeo............ conductor ou mestre de linha............... thesoureiro pagador..... guarda-livros.......... contador.............. almozarife............. Io escriptuiaro........ 2* ditos, ordenado 800 e gratificacao 4001 amanuense............ armazenista........... servente .............. conductor de trem de l1 classe.............. dito de dito de 2a dita... Estacoes de l1 classe VENCIMEN- TOS o o 5:6001 4:000> agente...... conferente... telegraphista. Estacoes de 2' classe 1 agente............... 1 telegraphista.......... Estacoes de 3a claise 1 agente-telegraphista... Paradas 1 agento................ 5604 280*| 840 l:600 2:000* 1:600* 1:600* 1:200* 1:0004 1:6(0* 540* 800* 400* 720* 600* 2:800* 2:000* 800* 1:000* 8004 800* 600* 500* 800* 260* 400* 200* 360* 800* - < S 9604 480* 480* 240* 600* 300* S00* 400* 400* 200* 800* 400* 8:4004 6:000* 2:4004 3:0004 2:400* 2:400* 1:8004 1:5004 2:400* 800* 1:200* 6004 1:0804 9004 1:4404 720* 900* 1:200* 600* 1:2004 III-CONSTRUCQAO E ESTL'DOS CATEGORAS 1 engenheiro chefe.... Chete de seccao...... Kngenheiro de 1' classe. Ui to de 2a classe... Conductor de Ia classe Dito de 2 classe... Desenhista.......... VENCIMEN TOS B o ,e? 8 < 1 a El O i O 6:400* 3:200* 4:000* 2:000* 3:200* 1:S00* 2:400* 1:200* 2:0004 1:0004 1:600* 80'4 1:00* 600* 3 s 9:600 6:000* 4:800* 3:600* 3:000* 2:400* 1:800* Obaerva^Ses O engenheiro chefe vencer mais a diaria de 64 a titulo de despesas de viagem e fizar aes enge- nheiros e conductores que estiverem em strvico do campo e ao empregado de escriptorio que fizer pa- gamentos no logar dos trabalhos, urna diaria de 2* a 6*000. II O numero e jornaes dos feitores, trabalbadores e aerventej serao determinados, pelo engenheiro chete, que Ibes abonar de 500 ris a 2*500 por dia de trabalho. Proloneamento da Entrada de Ferro do Kecife ao S. Francisco e Entrada de Ferro do Kecife Caruar. II ESTRADA l>E BATUKITE CATEGORAS 1 director engenheiro resi- dente............... 1 chefe do trafego e da lo- comoco 1 conductor ou mestre de linha............. 1 thesoureiro-pagador.. 1 guarda-livros. 1 1 1 -' contador almozarife............. 1 escripturario........ 2' ditos, ordenado 8004 e gratificacao 4004- - amanuenses, ordenado 5404000 e gratieacao 260*................ armazenista............ servente............... Conductor de trem de Ia classe ............ Dito de dito de 2a dita.. Estacoes central ou de Ia ciasee 1 agente...... 1 fiel......... 1 conferente... I telegraphista Esta;5es de 2* classe 1 agente................ 1 telegraphista........... Estacoes de 3a classe 1 agente-telegraphista.... Para las 1 mjente................ VENCIMEN- TOS o a te a 5:6004 4:0004 o % 2 2:800* 2:0004 1:6004 800* 2:000*1:000* 1:600* 1:600* 1:200* 1:2004 1:6004 1:620/ 8004 400* 8004 7004 1:200* 480* 6704 6404 960* 400* 800* 800* too* 600* 600* < 8:4004 6;0004 2:4004 3:0004 2:4004 2:4004 1:8004 1:8004 8004 2:4004 780* 4004 2004 4004 3004 6004 2404 3304 320* 480* 200* 4C0* 6604 280* 2:400* 1:2004 6004 1:2004 1:0004 1:8004 72)4 1:0004 9604 1:4404 6004 1:2004 8404 ?ARTE umUL Actos do poder execnivo DECRETO N. 9667-DE 16 DE OUTUBRO DE 1886 Attendendo a necesaidade de restringir as des- peras de cuiteio daa estradas de ferro de Sobral, CATHEGORIAS Admiuistraco Central e construccao 1 director engenheiro che- fe................... 1 primeiro engenheiro... Chefe de seccao....... Ajudante de Ia classe.. Dito de 2a dita........ Conductor de Ia dita... Dito de 2a dita........ 1 secretario ............ 1 guarda-livros.....----- 1 thesoureiro pagador... 1 contador ............. 1 almozarife............ 1 primeiro eseripturario.. 2 segundos ditos, ordena- do 8004, gratifleacio 400*................. 4 amanuenses, ordenado 5404, gratificacao 2604.-.............. 1 desenhista............ Trafego 2 cheles de trafego e da locumocaOi ordenado, 4:0004, gratificac.o 2:000*.............. Condnctor de trem de 1* classe........... Dito de dito de 2a dita. 2 escripturario?, ordena- do 3:000*, gratificacao 5004................. 2 amanuenses, ordenado 5404, gratificacao 2604. Estacoes de 1' classe 1 agente...... I fiel......... 1 conferente .. 1 telegraphista Estacoes de 2a classe 1 agente....... 1 telegraphista . Estacio de 4* classe 1 agente telegraphista. Parada 1 agente. Conservaco 2 engenheiros residentes, ordenado 3:2004, grati- ficacao 1:6004........ conductores ou mes- tres de linha, ordenado 1-6004 gratificacao 8004.............. VENCIMEN- TOS o o 8:0004 5:600* 4:0004 3:2004 2:40J4 2:0004 1:6004 2:000* 2:0004 2:400* 2:000* r:340 1:000* 1:600* 2:160* 1:6004 8:0004 8004 7004 2:0004 1:080* 1:2004 4804 670* 640* 9604 400* 8C0* 5604 6:4004 3:2004 2 < O 1:00")* 2:8004 2:0004 1:6004 1:2004 1:0004 8004 1:0004 1:0004 1:200* 1:0004 6604 5004 800* 1:040* 800* 4:000* 4004 3004 1:0004 5204 BOUS M#4 330* 3204 4804 2004 4004 2804 3:2004 1:6004 0004 4004 0004 8t0J 600* 0004 400* :0005 :000* 600 a 0004 2:400* 3:2004 2:400* 12:0004 1:2004 1:0004 3:00'4 1:6004 1:8004 7204 1:000* 9604 1:4404 6004 1:2004 8404 9:6004 4:8004 Obuervaifiti O numero e jornal aos mestres e contra-mestres de oficinas e machinistas ser marcado pelo dir ctor, que abonar salarios de 24 a 84 diarios. II O numero e jornal dos feitores, foguistas, traba lhadorea, guardas diversos, serventes, operarios e aprendaos de qoalqaar naturesa ser determinad a pelo director, qae abonar salarios de 500 ris a 44, conforme a especie. Quando s-jtm necesarias habilitacoes ou aptidoes especiaes, zigiodo maior remaneracao, dever preceder admisaao do em- pregado autors9io explcita do ministerio da agricultura. 6 III Todos os salarios a que se referem as observa coes anteriores devem constar de tabellas que serio submettidas approvacio do governo. Sempre qne for possivel, o servico de telegra- pbiata ser desempenbado as estacei de 1* clas- se por um conferente e as ontras pelo proprio agente. Quando se aebem em estados oa construccao o prolongamiento ou ramaes da estrada, o director sccamularas foneces de engenheiro em chefe e ter mais para auzui-il-o o peasaal constante da tabella n 3, que vigorar para as % estradas So- bral, Paulo Aff nso e Btante. A diffV renca entre os vencimientos do director marcados netsas duas tabellas correro por conta da construccao. Ao contador e thesoureiro-pagador abonar-se-ha tambem por conta da construccao mais urna grati- 1 ficajio de 3004 annuaei. ObetrvafSet 1 O director engenheiro chefe arbitrar mais a cada um dos engenheiros e conductoros da cons- truccao, quando em trab Ib os de campo, urna diaria de 2(000 a 6g000, variando segundo a ca- thegori, natoresi do servico e local de em- prego. Ao director engenheiro chefe cabera o mximo daguella diaria, emquanto estiver na direccSo ge- ral da estrada, 2 - O. director engenheiro chefe encarregar ao almozarife dos despachos a fazer na alfan- dega. ^ O director engenheiro chefe fizar, de accordo com as necessidades do servido, o numero dos machinistas e foguistas das locomotivas, mestres, contra-mestres, opetaries e serventes da conser- vaco e da construccao e estudos, guarda da bar reir, agulbeiro, guardas e serventes das estacoes e suas dependencias, serventes das diversas divi- ses e do pessoa), zeladores. carvoeiros, estafetas, apontadores, porta-mira e todo o mais pessoal subalterno, lhes marcar o respectivo ordenado ou salario, o que tudo deve constar de tabellas que serao submettidas approvaco do governo. ( Palacio do Rio de Janeiro, em 16 de Outubro de 1886.Antonio da Silva Prado. ----------------Jegaej--------------- Governo da Provincia EXPEDIENTE DO DIA 28 DE 0UTUBB0 DE 1886 Actos: O vice-presidente da provincia, tendo em vis- ta o exposto no officio do engenheiro encarregado das obras militares do 25 do corrente, n. 65, re- solve abrir sob sua responsabilidade um crdito da importancia da 4294980 verba obras militares do ministerio da guerra, ezercicio de 18861887, afim de occorrer s despesas com a concluso dos concertas argentes do quartel da companhia de cavallariaRemetteu-se copia ao inspector da Thesouraria de Fazenda. O vico-presidente da provincia reaolve, a vis ta do exposto nos i flicios do inspector do Thesouro de 17 de Agosto e 30 de Setcmbro ultimo, ns. 88 e 172, determinar que devero ser ses e de boa qualidade os gneros das racoes e dietas para os presos pobres da Casa de Drtenco, ficando assim alterado o final da disposico da 2a tabella anneza ao regulamento do 18 de Marco de 1835.Remet- teu se copia a Dr. chefe de pelicia. SZMDIEME DO SECBETABIO Officios t Ao ooselbeiro presidente do Tribual da Re- aclo do Recife.Transmittoa V. Exe para que se digne de providenciar s>'gundo entender conve- niente, a inclusa representa cao feta por Pedro Ce- lestino de Sonza Pimentel contra o juia tubstituto da comarca de Iguarass em ezer'-icio interino do cargo de juiz de direito bacbarel 'I'elesphoro Gomes de Aruiij. Ao Dr. juiz de direito do 2- districto da comarca do Recite.Recommeodo a V. S. que pro- videncie no sentido de ser tranamittida secieta ria desta presidencia a certido do processo de Ant nioAIanoel de Oliveira, que interpoa nm re- curso drf gra^a da pena de 8 annos de gales e multa de 20 por cento do valor roubado a qual Ihe foi imposta pel jury data capital em dias de Ou tubro do aano passado. -r- A inspector da Thesouraria de Fazenda. Communico a V. S., para os fins convenientes, que o juiz municipal do termo do Limoeiro, bacharel Francisco Leopoldo Marinho de Souza eo 25 do corrate mez reassamio o ezercicio de seu cargo, renunciando parte do praso da licenca com que estava para tractar de sua saude. Ao mesmo.Communico a V. S. para os fins convenientes que o juiz de direito Jcaquim Correia de O. Andrade assumio hontem o ezereicio da vara de orphos e ausentes da comarca desta capital, qae Ihe foi designada por decreto do 16 du corren- te aez. Ao inspector do Thesouro Proviuaial.De- claro a Vnic para os devidos fins e em resposta ao seu officio le 30 de Setembro ultimo n. 172 que de- ve ir novamente praca o fornecimento das racoes e dietas para os presos pobres da Casa de Deten cao relativo ao corre ite trimestre de Outubro a Dezcmbro ser viudo de base as novas tabellas e o pre$o de 40 ris por diaria e sendo os gneros 6cs e de boa qualidade conforme a portara junta por copia. Ao director do Arsenal de Guerra.Fica approvada a deliberado que tomou Vmc, segando participou-me por officio n. 643, de 22 do corrente de mandar proceder as corte das sobras de paono recolhidcs ao almozarifado desse Arsenal para o fim do citado officio. Outro sim, declaro-lhe que, nesta data me diri jo de novo ao ministro da guerra pedindo soluco da consulta relativa ao pauno azul da fabrica do Bii.k. Ao commandaute de Corpo de Polica.Ao Dr. chefe de polica mande Vmc. apresentar ama- nba ao meio dia tre* pracas afim de canduzir dous criminosos at o termo de Ourycury, as quaes all ficaro como reforco ao respectivo destacamento, conforme aolicitou o Dr. chefe de polica.Com municou-se ao Dr. chefe de policia Ao director do presidio de Fernando de No- ronba.Faca Vmc rngressar a esta capital, se estiver completamente curado o criminoso Andr Al ves de barros condecido por Supino, afim de ser submettido a julgamento no terso de Cimbres, conforme solicita o Dr. chefe de polica.Commu- nicon-se ao Dr. chefe do polica. Ao engenheiro encarregado das obras mili- tares.Declaro a Vmc. em resposta ao seu officio de 25 do corrente n. 65, que fica autorisada a des- peza na importancia de 4294980 com a concluso dos contractos urgentes do quartel da companhia de Cavallaria e assim approvado o orcamento sup plementar a que alinde o citado officio.Nesta da- ta abr aob a responsabilidade desta presidencia um crdito la referida importancia. A o juiz municipal e de orphos do termo de Be- serros.Fico de poase do officio de 28 de Setembro ultimo, no qual Vmc, expoo qne, mediante recla- inacao de Jos Mana dos Santos, deu preferencia, na classificaco dos escravos libertandos por conta da 7* quota do fundo de emancipaco, a Cantillo, casado commulber livre por ter 8 fihos ingenuos e urna filha eserava mener de 21 annos, e est por isso em cndilo s superior as de Joo da mesma corrente, no que 1 Vmc. presta as intormacoes exi- gidas por esta presidencia, acerca da reclamafo do Rv. Trajano de Figueiredo Lima, senbor do dito escravo Joao. allegando nao ter sido regular a al- teraco da classificaco approvada, a vista das razes por elle expostas. De tacto, ezaminadas a informaco de Vmc. e a certido que enviou comprobatorio da dade dos filhos de Joo e Camillo, verifica-se que o 1* tem 4 filhos menores de 8 annos e um menor de 21 ao passo que o segundo tem 3, menores de 8 annos e 4 menores de 21. Examinados do mesmo modo, os termos do aviso circular do Ministerio da Agricultura Commercio e Obras Publicas, de 31 de Maio de 1884, v-se que foram n'eile estabelecidas classes destnelas de es- cravos que tiveram maior ou menor numsro de filhos livres, menores de 8 e 21 annos, firmndo- se anda as preferencias em cada urna pelo maior peculio rcalisade. Sendo assim, Joo deve proceder a Camillo e sua filha Leontr. sern attenco ao pecu.io de 1004, attribuido ao 1 peculio que, allias, no caso pre- sente deve ser levado em centa a favor do fundo de emancipaco verificado a epocba em que foi constitu Jo para a contagem dos juros. Ao gerente da estrada de ferro de Ribeiao ao Bonito.Fica approvado o accordo de que trata o officio de Vmc. de 21 do corrente feito pela dire- ctora d'essa estrada de ferro com o respectivo en- genheiro fiscal afim de sereno Ihe mensalmente pag s no escriptorio da companhia os devidos ven cimentos emquanto convier do mesmo engenheiro. Portaras : O Sr. ger nte da companhia'penambucana de navgaco faca transportar para as Alagdas. por conta das passageos grotuites a que a provincia t m direito 3 pracas do corpo de polica e 2 crimi- nosos que para all seguem com estino ao termo de Omicury afim de seren submettidos a julga- mento conforme solcitou o Dr. chefe da polica. EXPEDIERTE DO SECBETABIO A o commaudante das armas.S. Exc, o Sr. vice presi ente da provincia manda communicar a V. Ezc. ter autorisado o director do Arsenal, de Guerra a satisfazer o pedido que veio annexo d sea officio n. 524, de hontem datado. Ao Dr juiz de direito e de orqhos e ausentes da comarca do Recife.De orden de S. Exc, Sr. vico presideute da provincia acenso recebido o officio em que V. S. partecpou ter assumido hontem o axercicio de seu cargo. A' agencia da Companhia Bahiaua.O Exm. Sr. vice presidente da provincia manda aecusar o recebimeoto do officio de 27 do correte em que V. S. commnnica q te o vapor Marinho Visconde ebegado, n'aquella datada Babia e escala regres- sar para os mesmos portoa ao dia 30 deste mez as 4 horas da tarde. Ao superintendente da estrada da ferro do Recife ao rj. Francisco.O Exm. Sr. vice presi- dente da provincia manda tusar o recebimento do officio de 26 do corrente com o qual V. 8. remetteu 2exemplares impresas s do rotatorio semestral que a directora d'essa estrada de ferro, em Londres, apresentou aos ac i mistas na reunio da an mb a geral, de 12 deste mea para approvaco da respe- ctiva centa de Janeiro a Juuho do corrente anno. i 1 EXPEDIENTE DO DU 29 DE OTOBBO DE 1886 Actos : O vice presidente da provincia, de eonfirmi- dade com a proposta do Dr. chefe; de polica em offieio n. 1,057, desta data, resolve-ezouerar, visto ter de retirar-se d'esta capital, por motivo de mo- lestia, o tenento Henrique Cecilio Barreto de Al- meida, do cargo de subdelegado da parochia de Santo Antonio e nomear para substitu!-o o te- nente Miguel Nunes de Fre tas. O vice-presidente da provincia, de confor- midade com a proposta do Dr. chefe de polica em officio n. 1062, desta data, reaolve nomear o cidado Sidronio Ignacio de Mello para o cargo do subdelegado do Io districto de Atogados. Officios: Ao inspector interino da Thesouraria de Fa- zenda. Nos termos da sua informado de 23 do corrente, n. 753, mande V. S. abonar ao major do 14" batalhao de infantaria, Jos Francisco Ribei- ro, promovido a este posto por decreto de 19 de Agosto ultimo, tres mezes de sold por adianta- meuto, mediante descont pela 5a parte, de que trata o aviso do Ministerio da Guerra, de 31 de Maio de 180. Ao mesmo.Communico aV. S., qae no dia 26 do corrente, o juiz municipal do termo de Na- zareth. bacharel Maaoel Cabral de Mello, reassu- mio o ezercicio de seu cargo. Outrosim, communico a V. S. que justifiquei boje as faltas de exercicio, que por molestia o re- ferido juiz deu de 22 a 25 do corrente. Ao Dr. juiz de direito da comarca de Naza- reth.Accuso recebido o officio de 15 do carrete, em que Vmc. partcipau-me haver o Dr. Antonio Dourado de Azevedo dispensado a retribuico que Ihe comsetia pelo tratamento dos presos da ca- deia dessa cidade. Em resposta cabe-me lou 7ar a Vmc. pelo inte- resse que tomou sobre o tractamento de taes pre- sos, incumbindo immediatamente aquelle faculta- tivo, a quem dever igualmente louvar por parte desta presidencia. Ao engenheiro fiscal da esirada de ferro do Recife ao S. Francisco. A' vista do qne repre- sentou-me a Cmara Municipal do Cabo, em offi- cio de 30 de Setembro fiado, n que se refere a iu- formaco n. 106, prestada por Vmc. em 23 do cor- rente, cumpre que a superintendencia d'essa es- trada de ferro mande, de conformidade com o avi- so do Ministerio da Agricultura, Commercio e Obras Publicas, de 20 de Marco de 1881, sob n. 42, sujeitar afericao das cmaras municipaes os p.-sos, bataneas e medida das estacoes, armazens ou quaesquer outros esubelecimentos que se acha- rem na circunscripfo dos respectivos municipio'. Communicou-se respectiva Cmara Munici- pal do Cabo. Portaras : O Sr. gerente da Companhia Penambucana mande transportar oppjrtunameute, com passa- gens gratuitas de proa, para a Parahyba, K j- saliua Maria da Couceifo, mulher do preso Fran- cisco Teixeira de Farias. O Sr. gerente da C>mpanhia Pernambucana mand-* transportar gratuitamente na primeira op- psrtunidade, p:a, para o presidio de Fernando de Noronha, Mara Balbina da Soledade, mu- lber ci sentenciado Galdina Fereira de Souza, e a dous filhos menores de nomes Salustiano de 11 annos de idade e Amancio de 10. EXPEDIENTE DO SECBETABIO Officios: Ao conselheiro Francisco Jos Cardoso Ju uior, director do hospital milita! da corte. De ordena do Exm. Sr. vicepresidente da provincia tenho a honra de remetter a V. Exc. a inclusa quitacao dos medicamentos, drogas e mais arti- gos pharmaceuticos de que trata o seu officio n. 436 de 24 de Setembio findo. Ao Dr. chefe de polica. De ordem do S. Ezc. o Sr. vice-presidente da provincia commu- uico a V. S., que solicitou-se autorisaco do Mi- nisterio da Guerra para que, pelo respoctivo ar- senal n'esta provincia, a jara forneclos os 6 bs- rilhos destinados guarda cvica, de que tracta o seu officio n. 1047 de 26 do corrente. DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DIA 9 DE NOVEMBKO DE 1886 Antonio Jos Maia i C. -Sim, nos termos do officio dirigido ao Sr. inspector do Thesouro Pro- vincial. Avelino Gon^alves de Oliveira.Sim, pagando o suppiicaote as comedorias. Antonio Tenorio da Rocha. -Informe a Cmara Municipal de Buiqae. Antonio dos Anjos da Porciuncnla.Passe por- tara dando provimento ao presente recurso, a taxa de que se trata, na conf rmidade do disposto no decreto n. 5581 de 31 de Marco de 1874. Francisco de Assis Sampaio e Rosa. Nesta data autorisado o pagamento reclamado. Fautina Maria do Espirito Santo.Inforne o Sr. Inspector interino da Thesnuraria de Fazenda. Francisco Jaborandy de Moraes.Dinja-se a Thesouraria de Fuzeuda que se acha habilitada a pagar o que competir ao peticionario. Fieldem Broth-rs.Remet.ido ao Sr. inspector do Thesouro Piovincial para attender nao ha- vendo inconveniente. Bacharel Francisco de Paula Correa de Araojo. Indeterido. Aluue-se urna casa por conta da provincia, visto ser esta obrigada a fornecel-a ao contratante. II-reulano Pereira Dias e outro. Aguardem a prxima reunio do juiz, convocada para o dia 3 de Dezembro. Tenente Joo Barbosa de Soaza.=Junte-se. O mesmo.Iufcrme o Sr Dr. juiz de direito da comarca d^ Taquaretinga. Luiz Autonio de Franca.Informe o Sr. inspec tor intenao da Thesouraria de Fazenda. Marianna Silva de Jess. Remettido a junta medica Provincial a quem a peticionara seapre- sentar para ser inspeccionada. Manorl Joo.Nao ha que deferir vista das informacSes. Manoel Muniz Falco.Aguarde a primeira reunio do jury, na qual ser submettido a julga- mento. R .salina Maria do Espirito Santo e bacharel Vicente Pereira do Reg.Iof>rme o Sr. inspec- tor interino da Thesouraria de Fazenda. Vilardo Justiniano C*rneiro da Cunha.Sim, pagando o supplicanie as comedorias. Secretaria da Presidencia de Pernam- buco, em 10 de Njvembro 1886. O purteiro, Francelino Chacn. (ominando das Armas QABTEL GENERAL DO COMMANDO DAS AR- MAS DE PERNAMBL'CO, EM 9 DE NOVEMBRO DE 1886- Ordem do dia n. 131 Publico para conhecimento da gaamijo que apresOQtoii-sc hoje a este quartel gne- ral, viudo da corte no paquete Baha o Sr. alteres Jos de Andrade Neves Mei- relies que por portara do mioisterio da guerra de 2, publicada na ordem do dia da repartico do ajudante; general n. 2050 de 11, tudo do mez passado, foi transferi- do do 3' regiment de cavallaria para a companhia da mesma arma desta provincia: Outro sim, por portara do Exm. Sr. vice presidente da provincia, de hontem data- da, foi concedido ao Sr. 2o cadete da re- ferida companhia, Manoel Machado da Silva, licenca por 30 dias para tratar de negocio de sea interesse na Villa de Agua Preta. "I (Assignado ) O brigadeiro Agostinho Marques de S, commaudante das armas. (Conforme)O tenente Joaquim Jorge de Mello Filho, ajudaote de ordena inte- rino e encarregado do detalhe. Repartido da Polica SeccJt 2*N. 1097.Secretaria da Po- lica de Pernambuco, 10 de Novembro de 1836.-Illm. e Exm. Sr.Partecipo a V. Exc. que foram hontem recolhidos Casa de Detencao, os seguintes individuos : A' minha ordem, Flonano Jos da Los, vindo da Victoria como criminoso. A' ordem do subdelegado de Santo An- tonio, Crescendo Conrado Brandao, por disturbios e embriaguez. A' ordem do do 2 districto da Boa-Vis- ta, Jos Camillo da Silva, por embriagues o disturbios, e Pedro Antonio dos Santos, por uso de armas defezas. Em cfEcios de 18 e 22 de Outubro ultimo, o del'gado de Oaricury partecipou-rae os seguintes factos : No dia 6 de Setembro na povoaao Ser- ra Branca, os individuos Francisco Fabri- ci e Benedicto Fabricio, s.-m motivos co- nheuidos, surraram brbaramente a urna sua propria irma, cega. A auioridadc local tendo feito proceder a vistoria na offen'iida, foram considerado graves os terimentos. Contra os criminosos que evadiramse, proce leu na formalidade da le. No dia 24 do aecusado mez de Setem- bro, a 1 hora da tarde, no lugar Scrra do Ignacio, Joo Lopes do Nasoimento assas- sinou a Joaquim de Sauz i, dando-lhe urna facada debaixo do braco esquerdo, causan- do-lhe a morte instantnea. O delinquente foi preso, e acerca do facto procedeuse a inquerito No dia 12 de Outubro no referido dia* tricto de Serra Branca, pelas 8 horas da mauha, Umbelino Jos de Lima de3paroa d emboscada um tiro em Francisco Igna- cio que licou gravemente ferido. O delinquente foi preso em flagrante e contra o mesmo procede se nos ulteriores termos da le. Ainda no dia 18 do referido mez, eva* diram-se da referida cadeia os sentenciados Jos Fructuoso Lopes, Jos Ferreira do Carmo conheciuo por Jos Maria, Maximia- no Jos Clemente, Severino Lopes Ferrei- ra, e o escravo Francisco. O delegado tomou as providencias ne- cessarias para captura uos fugitivos, sen- do preso incontinente o ultimo pela praca de polica que guarJava a cadeia. Offi-'iou entretanto o dito delegado i* demais autmdades de sua jurisiic.ao, as* sim como as do Barbaiho e Crto no pro- vincia do Cear, o que deu em rasultado ter sido capturado no dia 19 pelo 2 suppienta do subdelegado do S. Pedro, Clemente Teixeira Oelmendes, o sentencisio Maxi- miano Jos Clemente. Deus guarde a V. Exc,IUm. e Exm Sr. Dr. Pedro Vi ente e Azevedo, muito digno vicepresidente da provincia. O chefe de Pinto. polica, Antonio Dominga Thesouraria de Fazenda l'AKKCKB DO DE. 1 PBOHOTOB PCBLIC0 SOBBE A P1SX- $A FBOVISOBIA CLTIMAMESIC BEQUEB1DA PELO BA-- COABEL EDUARDO DE BABEOS FALCAO DE LACEBD& A9 OB JUIZ DE DIBEIIO DO 2' DISTBICTOCS1MIKAI.. O luitre patrono do denunciadj, signatario da peticao de fls. 450 fh. 452, em nome de a>'u clien- te, o bacharel Eduardo de Barros Falco de La- cerda, thesoureiro da Thesouraria Geral de Lazea- da desta provincia, preso na Casa de Dctencio, requereu s-r seu coustituinte admittido a pn star fianza provisoriatnos termos dos artigos do Cdigo do FroceBSj Criminal e 38 da lei de b de Deaem- bro de 1841, combinado com o art. 14 da lei n. 2,033, de 20 de Setembro da 1871, allegando os seguintes fuudamentos para ser Ihe concedida dita flanea; 1 ter sido preso administrativamente eu> vista do decreto de 5 de Dwmbro d* 1819, p-lo fooho havido na Thesouraria Geral de Fazenda e j ha- ver sido po-"to disposicao do juii de direito ert- rainal, pelo inspector interino da Th-aourari res- pectiva para ser proeessado pelo crime de peca - lato, e assim estar devolvido o conh-cimeuto do facto, que motivou a priso administrativa por sua devolucao, e entrado no rgimen c iinmuin, e por consequenc.a Ihe saoapplicaveis as dispoaigaej de direito referentes fianza. 2* ter direito fianza, visto ser montestado, que o art. 179 4 da Consttuico Poltica do Imperio diz uia^uem poier ser preso sea culpa formada, excepto no taso declarado era id" e no 8o do mesmo artigo ainla diz que ni- guem ainda com culpa formada ser conduzido a prisao ou nella conservad, estando j* nreso, aa pre tar finca, nos casos era que a lei admitte ; 3* oa categora dos en mea aancav.is rsia ia- cluiio o crime de peculaio, capitulado no art. 178 do Cdigo Criminal, crime afiancavel, como reeo- uheceu o Supremo Tribunal de Justina, na te- ten$a de 18 de Setembro de 1878, conforme o do- cumento jauto, para o qual p-de se attenca> ; 4o o decreto de 5 de Dezembro de 184, nao abri e nao poda abrir excepfo no artigo 101 do Co ligo do Processo ; 1* porque, sendo esse decreto acto do poder ese- culivo, nao poda alterar a disposicao geueriea da Coiigo do Processo e da lei de 9 de Dezembro de 1841; 2o porque, se o legislador tivesse querido con- templar como inafiauc.vel por sua natureza o exi- me de peculato, t-l o-tiia incluido n-is excepte do art. 38 da lei de 3 de D sembr una vea qae ao lempo dessa le vigorava a legis mc&> da Fa- zenda Naciou-tl, o a!vr de 8 de Junh > de 1808, que j comminava pri-o aos exictor-s da Fnzen- da, que fossem ouiiasos ou reuiissos em fazer as entradas dos dinbeiroa seu cargo. Antes de emittir o meu parecer sobre a pretoa* c2o do denunciado, respondeudo i cala um das argumentas apresentados pelo seu Ilustrado advo- gado em dita peticao, convm historiar esta ques- tao de flanea agora de novo preteuiida po que- rellado, nao obotante coot ouar adminittraUva- mente pres i; para que fique ella consignada as autos, em sua pleninde, ja que o illuotre uatroa do denunciado aciboa em sua referida peco. Como publico e notorio nesta capital, at par- que o jornaes lofo isso noticiaran), o bachata! I ;-:- 1 m T~~~ ? -' I 1 Owr* ie hTimiiHim-iQuintatHra H d** Novembro de iSSfi !- - fido.rdo de Barros 1 iro trado ciado, [ da Theeourar i de Fai eo-4 ii"s d poi* d<; s > ntate preso pg| ot fiujR IJ de Superi .r i' a&! oriera do liabeas oorpiu, alie Eer se dad > aqu- II. r p rticaa o cr.rae roubo e uSo uin desflalq'ie, pero que ana pris 1 > w era mil ga af>r salto noa terinas do art. o go do Pro sao Crunia .1. Como puW i io o Egregio Tribunal n- gou in liminc soltura aa impetrante, ind -peodeute- naeute idhom de aadiaaea da *u torida.de, qne ri- fcctiiaru a prsio, em rucio d achar-ae o paciente administrativamente preen, de couforinidade com o decreto o. 657 Je o de Oec-mn de 1849. Com > anda publico e notario, pouco tempo deuuis, at tambera porqae os jaranee o aottciarain, Ilustre patrono dn denuncia lo dirigio-ee de novo so Doliendo Tribaul da U-daca >, impetrando soltura do Si'U cliente, ein raa i de S"r Uleeal sua jiriaia. nos termos dos S 1 e 5o do art. o.">3 da go oo IVocessa Crimiuai, cu fass; elle uiinir- > a prest.ir nanea, vis: > mputar-s-lhecrime especlalo, crime afiiucavel, i stand i ja concluido o mqu ritj, c 3eu di. n:- sujeito jurisdiceio cri- minal, hvena ansio cessado a prsio adminis-ra- tara. Cami tainb m ainda oubeo o notorio, o Vene ramio Tribunal da hVlaci inda desta ves ner a plena eoneestio do /tabeas corpus ao impetrante, tu *usao de Ber legal a aua priaao, por unamrai- dade de Votas, e inadmissivel a fi.ine.a'defiaitiva, eia virtude de continuar o paciente preso adminis- trativamente, nos t -vinos d art. do decreto de 5 da D zcmbio de 1S4.1, acim* mencionado, refe- xivel ao alvar- de 2> de Junho de 1808, tend. apenas doi's dos Ilustres m'utbn.a lo Triba.ua' votada em favor di admissio ta fianc*.. Jta> obs 'ante, surge Bajaca o digna adv>gado do Vuuiciadii era su > aliui.ia p tieso junta nos autos, dirigida ao juiz forinidor da cul aeUa dos mesin is argn nt -a q ic ji aervira-8" ase enaa unten res peticoea oiierecidas illutra- eao dj Supciio.' Tribunal pira conseguir o aeu ttideratum; bem com i em auaa all _- kaes, eoin a differeiica p Mas de que, MHMlaaeMo, pretende fiait', provisoria, rw lugar >- flanea de flmliva, o que o Veneroudo Tribunal ja den-gju- Ihe. Comprebecde-se facilmeate o que digo arrn que rer fazer offeusa, que o ilustrad.i p ttrouo io denuo iado api u >a pretend p.jr esse milo ir pela ter- eira vez pr eencada Relafio,m dianto recur-o, e por ventura nao admitlir-1 provisoria o teu climt com na c iiiuiiasivel, principal- ente tendo o Egregio Ti ibuual ja a g ido a bW- a definitiva ao acu c insiituinte. Poia bem ! besteatamoa que, depoia de haver o Superior 'Tribunal da U -i'. aifi aetinitiva M denunciado, em r'izu de continuar -He em prisao meramente administrativa pe icrune em quisi, eouia aasim o Ve erando Tribunal ultima be fiauca provisoria pe'o referido fac-,o, pendente ainda a prisao admiaiatrativa, pirqu-n'o, a aupe rioridade nu grao da juria ii.ci junciana Inulta a eomp tencia das ui ridadei nfariorra pe* au- p^rioridad'i da byerarchi'. ju iii laria, como di' direit' ezprrsso e os tribuir.' s euperiorea Uo p.ia teen julgado tantas vez'S. u) i npon i nue o deunnciado impetra agir a-.na fiahg; provisoria, 8 'b pretexto de pedida dif- ireme e dumais d'isio dep iU !' ;0 diaa da eu- trada do denunciado para a p- isa ', liyp if.icae tiia- bem em que ho sao miis admiaai*eia fiancaspro- risorias, confcruie art. 31 do regulamen" di. 2 de Nvemuri de 1871, cuj s effeitus igu-ilmente ti podeio dumr 30 das e m lia quaut a turem ih - ecaa.irios p-.ra o r i apreoenfar se ao juiz couipe- teate, atim de prestir anga definitiva oa r.zn de 4 leguas p.ir dia (iei de 'JO A omm est administrativamente preao, como o Jtireg) Tribunal da Retaca > d'esta eapital con ttna a considerar o denunciado, a in embargo de catar j aVota a auaiforniiCiVi da culpa juria dieco criminal, nfto t uo pode se leeulmmit-- osceJer kabcii-corpns, como tambera nao admi: thr-se fianc, s.ja .'sta provisoria on definitiva, ca vista das iitp isicoes uu d cretu cima citado de 5 de De*'mbro d>- 1819, q i* apenas consoliiou odas as leia, ouvidna aa s> cco-s da fazenda e jus tica do coneelae a'estado, que regrin a adroinistra- cdoda faaeuda nac mal, leis que ai. iavaoi ,-p .r aaa, e por e=ati motivo erara cX'CUialas em pre jaizoda meama f.znda nacional, o q'ie obsta va igBj.liDtuti' a fix cao de urna jurisprudencia Oni tenue a emelanr.- no. fdrj ease respeito. Ese dacrete ogovemo imperial o expedio, tendo tRiipct' ncia ]).ra taz.l o, era vista J g 12 do art. JC2da cons.iiuic do im, eno, t m foic. de obri- jar, couio todos os mala actos de igual Datares* de poder eifcutiw); tanto iimis quauto rea I un me aada iiuiovou relativamente lea sobre u adrni lxac<- e fitca'.isavao dai rcudaa pablicas e re- f rio se a,-ei a ao alvar de '8 de Junho d-- 180f<, declarado cm s^u i"teiro vifr ., qnmln s diapoai- ea contidas uo9 titnlos C. 4'. 7 e 1", por fue aw do art. 8t> da Iei de 4 de Ouiubro ae 1831, de *:uf.riiidaiie com o art. 310 do Cidigo Cri miual Erah m acj : ri:- leitnbi'isiraJO sccordio doSu prem Trirmiil de Ju-tica, transcripto ra o uu mero *a Provincia juu'o a p tic.L do denunciado, todava, u uasaa elle de uin jugado d'aqa He Teeran io Triannsl, somante vencido por doiu vo- tos. r, qne sfguifieativo, que na. t ra foi^i :- abrigar, em razio de nao cn-muir aaa-nto nos tunava da 1.1 n ^i>al de 25 de Dcz-mbro d- 183 ; Resulta ai ida da referida publicaeo, que n<> a i mi oira s i.'.-;eit :!- -i:n os ntiniatr 8u+-i in i Tribunal d.- Ju.-t'Ca, presente que |j 'julyareent', corro iimbem i Kela;io da eri- jyl gs am a m-ina qneatj em sutil i contrario ao mi j :':_' .u nqiiel e Egr ge) Tribuu.il, e o Collen- do Tribunal 'ia le icd ( te di incsm > modo jue julgou o V-.nerand i Triboual da elaco dest api tal. (>>nvin ainin m tr, a mo niaae D'aqaella dia asado cm dos ilustrados meotorae d. BapraSM Tribonal, aeu digno c lal preei btot, i m ta s hy puthrses nao n '-o uin sirapics pe- ealataiio, nn.?, de ura r..- n- vil d->8 niuheiros b -n] 'oa a um leuislac<)o especia', muda em vigor, e que aegund ella ac ao administra- Uva cn'inue. al que 0 delinqu ule s, j(l abs tvid'J, .tnd sida B'.npre esl a )in i-pru lmicm di Tne- aouro, com' U ra nistrou, c tan lo r 1-us aaaaflBa das pelo oaii.iatio d taz. n : J a J aquini !t dri jue Torre, de r.-is Vi.100 i d- Itaboruby, oe undosa menora, o -1110 que ri'ferenilou o d- tato di'6 de D. zerabro il 184', e tamb. rn do Mu to H ae.ia U.valcante, nep-iia Vise Bata 0 rqu tui h 11. 'Sa in ra-*r;.i. le- icdo qui- deve s' r reepeMads plos tribunaes dopoiz. com o qu mo 1 ff n !se a Coustiluicao, am o C digo Criminal, nvm do Pruceeso, uem Sxm-.ia s>e reso- ito ero vigor. C'inif ij. jii." viso d Miui-ieri'. da F.izi'nda, a. :; de 29 I- De* mbro de 1851. o mi bis'i ,qu- en'ao era o proprio I Jos J.-i.qu m li u Forres, deciarou ao 111 ^^^^Hor da rilen. itr ra Gernl da B.h'a,que os aaU'8 d s I i l 1.0 un inoi I1111 a Itar os r> nl--s h f : -'riicamwie presos, t&o manifes'ament injuridicos irreavlire* e prati lados com uffensa da md*.pendencia das autoridades adminis'ratioas ew-nrreg da* di adminitracio da fuzeada no extrao de toas a'tribu* cues, entre as fuaes comp-eliende-se a de determinar a priso tfmtra os resp< nsioeis omi-sos A l'K o pleio kii OlSODt f\/,EXt>\ NACIONAL OU *T O O AS) O JIX- i: aioiEu prkci8<> como estubel cid na Irgistcgao aci mol da. kzbrcicio qmk AuroiurxioF.s Jimci.. SUS SOTEU BESPE1IAK. ABSTENDO-8S DE Oa EMBARCIR niPECkR. A-i-iui, portanto, m nit ato na 1 tero peder ju diciario a ortri Bicio .iU e mpetuneia para man iar soltar o di-tiiioe.. 1 .. aiimims'rativamente jtre-o, emquinto nao hu 0111.1-ar m K.zenda NaciumU o deatalqiio pe qual ae ifce ta, f.rmar culpa, salvo aoeno d" nai pr no.-i* ; aam duiitil-o an a, aeja esta fiefit'itiva 011 provisoria, principal tente, por um jn z de in n r Superior Tnbmul la K lai'io nefptdo-lhe ruiiya, 'i-rra -i il > art. 5 d 1 a 'ereto de 5de De2ernbro de 184lJ. c .m > .eiin 1 disae. P. la m -ni raio qoe, nuieimente o Suprem Tribuna! df. Joati.;a. attuut* a diap isiesa do 4* dt> art. 1 1 moro ce 1871 ; po deri agora c ni-eder ordem 'le habeos corpas ao da anneiad J oei.r .qn na V uerau lo Tiobona1 tarabo'm :' ter preae iienn ite conceder-h- fian- za dejSnttiexi. p >r a jira .i fiaor; 1 provisoria, em *;at ao urr 31 di Jecret- 1o 22 ae Novembro de 1871. Pro'est a promotoia publica apresentar certi- daes d s i'lo 1 dos, ae *amn fdr precia*, qne nao f.,x j jara uio _Demorar o pr-aoute pa- recer. Quanto arguraenacad api- sentada pelo illua- '" d art. I C)m- pleta.neute des-ippirerje, desde que u'aqu 'le pa- ipb 1 admit i-ae ni i for- by- pntheae era qnestai un desala cas is, o r fo ea do ilvari de 28 da JUI1U a.. 1308, titulo, Z>, 4o, 5, 7" e 8' ra pleno vig ir, p >r forc.* d* art. 88 da le de 4 d- uiub 1 de 1831 a art. 310 do Cdigo Criminal, do mean 1 raido qne na arimea lu-tfiau- cav ia nos termos do art. 0)1 da Mgalam uto n. 1J1I ie 31 le Janeiro de 1812; a.igim cono dea- Sfa>al*(S) a renmeutacio em refer neia a > 9* de iota no art. 179 la Cmat.itiuva >, neade que baeasoa, em que a l'i ni admitte /anca, cent 1 ualmente auceede n'esta hyp itb ae qinut) ao djnuuciado, era vista do decreto de 5 de D.:semb.'o do 1849 cima citado. Por tudo iato, poia, c pelo maia que aupprir a lustr.ieai d dig .0 magiatra lo, actual juiz de direito do 2o diatrieto cnmi.nil, que tees de r, sj! ver a qu 8tlo, o 1 pr aaot r pub ico da comarca, requer quo aeja lud^lerilaa alludida peticu) do auoplieante B aife, t de Novembro de 188-!. Jooo Joafjaim de Freitas Henriques. ACTO OE VI3TJKIA PBOCSOIOA BAf VA8AB0A8 B .IANEL- I.A8 DA SALA DO TIIESOURBIBO DA inEBODRARIA DE KAZ8MOA DB PE8BAUB0CO. Aoa nove di 18 do mea d". Setembro do auno d > NaaeimeutJ de N isj Seuhor Jesns Chriato de rarl e tiitocentoa e oiteuta o aeia, pelas 10 iioraa do da, presente na TncsountM d- Fazen a o Dr. Anto- nio Djorioajae Pbrto. chafa de roiicia desta pr - vincia, eufuiigO aimaajaa de sua aecretana WT- viudo de escrivAo, a eoavm do respectivo tbes u- Dr. E liard 1 d U irroa Faie.io de Lici-rd 1 e aa testi-muubaa a ia;xo assigos las e os peritos p 0- lissi maes Greuuin) Li N aflea e Cau ido Jos da Goca Tellea, reaidsflt s seata eidade, o mesuio L)r. ebefe de polrcia defer) nos p'ntoa jurament 1 naut >s Ev-aiig-ib a em ura livro darlas da bem ( fi 'hneut d seiupenhar-m a sua niKso, declaran- o qu deacobrirem e ucontr %r, m 0 o que em aui.i c nac ucias vttt uderem, en ii - i-lb'-a d p. Mse I t a ex .111 m todia as va- randas e jan II is qoe dcitaui p ir o caes de V n- te e Doas de N ivcmoro < qae rasiKMidimurs aos quesir is aeguint- o : Primeiro, ae lia ves'igi 03 de viole acias as va- iS e aui ilav que Ueitaiu para o caes V ote a DuUj de Novembro ; giudo, quaes clles njaW ; T rciro, a por pssm vioienciaa f..ram veneidos oj pnderia vene r-a obsta ulo; Qnarto, Se kavia ubstaeolo; Q :int 1, aa se canpregau !orc 1, instrum-nitoa ou 1 p re.hos. Em C'inaequeiicia Dassirim oa p ntJ3 a faz rem os 1 xam a e uv- stig.icdes ordena loa e ao fjoe j 11- gar.-m neeessariay, concluidas aa quaes leclart- rain qur nao eueontrarara nmibuiu veatigl 1 d vio ..- ; a qu portanto, deixam de responder aos quesitos propoatoa, e que aa>0 estas as d ray s, que era sitas ti '8 u debnix de ju ramento prestad) t eui a laaar. y por nada mus baver d m-se p>r concluido o ex.uD" uidmiada ; d iud ae lavrou o presente auto que vai por mira -senpto, rubricado p lo Dr. oh'fe de p iliei 1 e sasigoada pelo aseemo, pe.-ito3 e t. steaiu ibas, coiomigu Ablisio de v*aaeooa 8'rviiidode eseriaSdqaebesarari e d u t.A I - nio L 'iniug s Pinto (Jeuuiuo Euz Nniics.'J ;ii- Jos di G>e8 T? les.Jos Juaquira do U -o Juui >r.Joaquim Joir 1 I e HMlo F1I1..dbdisio de VaS.'OUC Est cjuf irme ao proprio origiual ao qual me rep arto a dou fe. Rcife, So de Setembro de 1886 E eu Joe de Ariraath* Ooata P n'es. escriv".o aubscrevi c assigno Jo! de Ariraatua Cajta Pontos. AITO DE VISTORIA PROCEDIDA NA PORTA PRINCIPAL D V KXTIIADA PA-.A A SALA DA THKS iCRARIA DE FAZK.N DA OCCCPADA PELO RESPECTIVO THEsoUHEIE). No meoino dia, hora e lagar proCOerau oa pe- ritoa Candi lo J>c de Goea Tell-s e Cenuinn Luiz Nanea, a cinmn na por a raraclpal de entrada asa a ala da Theaoararta jU Paseada oecupada pelo respectivo dnsoaraila, declararam queae- uh'iin veat gi havia de arroaibamento. E por nada aaaa haver deu-te poroncluiJo o ex ame ordenado e de ludo ae lavrou o presente aut) que vai por unm esc.-ipto, rubricado pelo Dr. chef de polica e aaeignada p lo mesaao, pentoa e t- stcuiunhas, commigo Abdisio de V'nsc >ncelIos, -ervn.do de esenvo, que o eacrevi e dou.f.Au- tobio Doraingus Pinto.Candido Jos de Goes Tal- les.Genuino Luz Xjii'S Joa Juaquira do Re- g JumorJoaquim Jorge de Mello Fi'ho.Ab- diaio de Vasconcelos. Est conforme ao proprio original ao qual me reporto e dou f Recite, 23 de Setembro de 1886. Eu, Jote de Ariuiath. Costi Pontes, subscrevi e assignoJos de Arimatua Costa Puntes. que en auaa conacienciaa e debati do | o rara especial soliciiude do Exin. Sr. Dr. 10 teera fazer. E p r nada maia I ocluid cxi.o" ,r I n ido e dn lud 1 1 1 to qn- vai por mim p lo Dr. e'n. te de polica e aaBiifii aoa peritos el' t'iuiuiibaa, Cvinm'gn Ablia.o d; Vanea.1 aervindo di escrivi'qn' o-aaoravi, a Um f'. dnt nio D mingos rimo. Can li In I I U,:- T-iies G.rauiuo Lina Nunl 11 id ru C. Je iiv-ira Cuntorado. I s TtmptV Ao liai Va-couee 1 ia. Qat conformo ao original ao qual rae r porta e dou f. Batata, 25 de Setembro de 1886 Eu Abdiai de V-iaconiseilos, amanuense, 8 rvindo ( ^scriii', subaerevoe aaaign i, Ao m > I Vas oue-lloa. Thesouro t'roviarial DESPACHOS DO UU 9 OK S iv'UMUKD OU lrj86 Padre Mana l Go s da liritu e Mara Zulroira de Brroa Li na. -R giatre ae e l ra ii s oa asaoiit.'imeiitoa. Joa Jooqui Al-es. Ao Sr. procura 'lor fal para ttener, uao Imvuquo io- uouveniente. Ar'hur de M-llo.'^erti6qu"-8e. li .liar Irruios & C, Mauo l Clempratin > Correia do M lio, Auiorim Ir nio i & C, Atonio Aquilino 'le Cuupis, vig.rio An- dr liurdeiro do Arujo Preira, ..ffi ios do Dr. procurador dos fcitos a empr g.dos dj Consulado. Iutormo o Sr. eoutadur. MaQoel Josqui ii da Silvas paire G- iiunio Walfrnlo in Souza Gurjo. H j' vista o Sr. Dr. procurador tiacnl. 10 - Antonio G raido do R-go B.rMea, Ma ni l Xivi r f'arneiro de Albuqu-r Franc lino R > ri(;iiea gu-ira, J'.s Gim-a Ferr ira Maia e Luiz (Jarlos la Costi Vili-lla H j i vista o Sr. r. procurador ta tal. D r. t-, a c i I t-50-) 8' m uistiuccao de co.es polticas, que ue Ponto do GjTiinaaio.Ao br. p.gailor K M . c iiu.b.8 na buvia. jara 08 de vi.los falla. Aivogafo IgOo L-opol.io.-Cert.fi | A rate f..cto, toda cst. cidade, todo o im- gUR-se. Jos Muuiz T-ixeir i Ginyalves, viuvu Constautino Pinto Ferr ira da Silva e re- dedor do Gyiunasio. Informa o Sr. eon- I naca Joaquim de Suiza Le Don i de m n r importan- qu u"o uoSO intuito u historia miuu .! i administr ico que vm de fiu lar.eona gir.r.- ntoa qui nlgniis que to provaa eloqueute8 da affirnaativa que a abnnoa de fazer l-'i i >u-pci:.. I je mtro luci;) d' meada latea i.as com .re ,i de S ilgu- iro e Ourk-ury, e por iaao in trido era procesao, Marianuo da Costa Araujo J piaa-, e ap zar de militar este naa filelraa do partido conservad ir, n in pof iaao d'-ixea de aeatir todo o peso da r spon-abili lado era que hara in con id" e toda n inft xiblidade ia Ui ; nem por iaao, depojg de colbid -a provaa anffieientes. dexa- ram de ,er expedidas as mais terminantes ordens p^ra aua captura. E n-m logroa o espirito de partido desvirtuar os factos, levantando aecusacoea, por nao ter ado preao o indiciado, quando audou p ir esta cidad." e haver sido retirado do a. rtio o offiei I qoe. na quali laie de autoridad.- formara a culpa ; pirque fui tira o evidencia que, ao tempo era que Aran- j ) J.ipiaa- esteve neata cidade, neiihnina prova tioba ainda oido colhida contra elle, e que a reti- rada do pQetbl e do destacamento de acu comman- do, ul's solicitada p lo commandante das armas, por falta de forc/i nesta cidad.', a foi ordenada a 22 de Ja bo, qnaodo cem data de 5 do mestno m-z o Dr. chefe de polica j tintn reo bido communi- i. i de achar se concluido o proeeeso. E, quaudo taes aecuaaces se fa2am com a maU ti -.iii' inju-tiga, o animo calmo e recto do Exra. Sr. Dr. Ignacio Joiqiim de Souza LeSo, isenta- nobremente de toda t. p.eveuc), o as auto( rid i'ies que haviam eoaesfsids para o descobri ment c averign-.^oes do crirae erara elogiados por Utlor. Antonio Jos da Silva e Coruciro de Souza & (J. -Informe o Sr. Dr. -ominis- trador do Consulado. Consulado provincial DESPACHOS DO OA S DE NOVEMBRO DE iS*6 SsbaattS Jos Pereira Cavalcautn, R. de Drusina &C, Tibuicio d.i Oliveir-. i C, Deodato Torres & l*, Affonao 0 ivei- r:i d C, Manoi'l Carioso Ayr s, Maia Sobrino? & (1 Leal & Inuao, Jo quiro de AliD'id.1 C, Alfredo & C, Charles Pluy u & C, Izaae G-ncalvos M.'lialo, Companhia do S. gur s M ntimos > T.-rrs tres Arophitrite, Bario di Solodade, Aut> nio Pinto Lapa & Irmao, Santos & Al>U, Hrmes P.reira & 0. Su:cessorc, Joaquin Gongalves Cas- ao & C, Antonio Ferr^ira N,,brega, Silva & C, M.r :olino de Souza Traveasos, Jos Mmt-iro Torres le Cas- tro, Manoel Jiaquim da Ro ha, M ia & Rozende, Joao Vctor a1 ves Matbeus C.j Carvalho Cunha & C. e Domingos Alves Motheus Sim. - 9 Irraatuiado da Santissiini Trindade. CcrtJIJque-se. ^ Franoiseo Mar^ellino Monteiro, Joaqu' da atttajia (Jarvalho, Mara Helena Gaio't Mirmda, Jos Paulo Botelbo. Informe 1 seceso. Joan de Albuquerqu, Jansnn & Eb'a. - A' Ia saeojta para m .(ovidi.s litis. Jos Firmino Ribeiro. -Junte conheci- mento de dcima relativa ao ultimo soiaes- tre. AUTO DE VISTOIHV rttOCKDIDA HA" POETAS QCE nio EKTKADA HA CASA-FOBTK Acto continu, pr ce t u ae xirau as duas por- tas que do estrada para a cas* f rt d-clarand) os perir.. s, que na oriineira p .ra au de mndeira Je sama vestigio algum de vial neta, porra en RECIFE, 11 DE NOVEMBRO DE 1886 contraraui una chave, q-ie abna a porta perfeita- m.'ii'i'. cuja cltave igual a chave verdadeira. dan- do a mesmi cltave demons'racao de ter sdofeita ha ;.v 4ias, declarando mai ^jue a dita ebave nao d., ftifio das flechaduras communs, p rquauto tera luioai/uio e trt rodas correspmdentes ; aVciaram ,Pedro Vicente de Azevedo as redeas dj gavera mata qu a referida claxve floi fleita por artisLi pe rito, pela perfeicao do trabdlio epatas sidas: pau- sando examinar a canceila ue f.-r.-o, declarara que tmbela uao tem vestigio de violencia por cu- co.'rarem na f cb.lura uraa eapacM de chave de I .'ao i>. c ra ura a-jlda u ligacao do annel, com o cano que deixa entender que toi -.berta afeehadu- ra da r- ferida graoe de t-rro. pan-cem ter aido apert'eir;oadas e iiu>-.d:s na ucuasiao era que aervi- rua o qu.-ae v pe!.,s c.-tea frescos e lustros.a noB denles da ui-eraa p .r c .nciuido o i-xarao ordenado e do tudo ae la- vruQ o presente auto, que val p ir mi.ii eaoript", rubricado peio Dr. chefe de polica e asaiirna io p- o oie-mo parata e teatemunbas, commigo Abdi oo ae V ..re neell nuiio Luz Nuu o.Candido Jos de Ges Tellea. Joaqun J .rfre d Mello Kilho.Jos Joaquim Das do lie lunior.AoJiaiu de Vascuuceiloe. Eti co .forme il pr pri<. urigiual, ao qual m- reporto e dou f. ti cife, 25 d Setembro de 1836. E eu, Joa de Ariraa liii Co-ta fo .tes, asriaAo, subscrevi e as aiguu.Jas ue Anmatba C BU loutus. AUTO DE EXAHE l'BOCEDIDO BO COFBE EXISTBSrE KA CASA-FoBTE DA TIIE80UBABI\. DE K.vZSN.OA DB FEB- KABBOCO. Era se^'i'li 0 Dr. chsfe de pulida narreeoa ao- peritos de p. .cederem a SSaSM no c Ir exia- nt casa t r, d ; Tnesouraria de PaSeudj, e que'rcspoudesseo ais quesito- ae^uintes : Io e b. v-atigio d- viol'ocia n> a^fre existen- te na Bea f rt.- di Tneso ir.-.ria de Paienda 9, qUaea eilcs sejara ; 3", se p r esaaa violencias fo r.in vencidos ou pid'am vi-ncer-Bd obaSacutna t 4o, so havia obataculo ; 5", se ac crapregou forca, ios'ruioe.it >a i.u aop.r.-.ii j. Em aeaawjjttaoei i patinara si a fazer .-xamos e in- verte-icoea BaaBaatraaB, fcitas as qaaca, deelarHm que eu oiifrarain na ta.npa do cofre OS espelhos das flechadurasflorgados e dentro d flechadura da porta do lado d'reito urna gasi de latao ; no toathujti*- to oj mano cofre elava urna turnos, um alicate, cinco lunas de diversos tamankfta e diinensoes, as quaes pr vavara ter. io odo empr g idus no traba- Ib i de preparo de termnenla para abrir o c fre; eucontrarara maia uin formad, uiua chave graod de paratuno, ura p queiu trado, um ponco, ura buru, ura pedaco de f iro oruto, uin bailara a-ra cabo e duas ga?>3, bem aaoiui tros e ves daa ou.'ieg dui8 ae prearavam a abrir o c fr ; dep da da aberto o mesmo cofre om aach.ves proprms euj"iitraram quatro parafusos e auaa irasas, Beo- do que aa I in.s se pr.-sti.rara ao aperfeicoauenio d f. ridaa cha vea, declararam maia que aa chav js que forain euc ntradna junto ao Cofre funeti' qiuhiq perfeitam nte as feehidjr.is, tanto que o cofre esta va fccb.do; declararam maia que alm daa duaa chavea que Ihea par.-ci-m t rpm serv lo para abertura do cofre, o* outros istriunen'os nao pode- ri m abrir o mesmi cofre e que a gasa de tatdo que toi etcon'ruda na fl chadura ndo o poderia abrir, p-lo que reepou lera ao puraeir.. -sim. Ao segn lolerera/orcado us espelhos das /echaduras do mermo cofre. Ao teresnouao. Auquarto s in, que era estar o cofre fechado. Ap quinto e ultimoara, porque toi abrto eom as chaves que j i d acreverara, aa qu ea fura n empregadaa c-mu apparelboa proprios e que aio eatna aa declaracca DARSO DS PERIARiieO AdmiiQlstra^o da provincia leudo o Exra. Sr. Dr. Ignacio Joaquim de Sou- za Leao passado hratero smaos do Exm. Sr. Dr. desta provincia, como noticiamos na aeccao com- petente, no resistimos ao desej), a que muis pro- priamente devi r chamariamoe, de esboc-ir c-m rpidos trarjos a historia de aua adiiinis'raco> muito curta para os legitimoa interesses proviu- oiaxa, que podiam t-o'.her ainda beneficios d'ellai e bastante dilatada para urna interinidade, ci'- cura tancia que, por si s, traduz um elogio. Os actos que se d,atacara nessa adminiatracao, e a duragSo de maia de aete mezes que ella teve, justificara bem o eunecito que cima deixamos enunciada, poique tirara a lirapocoma mais trans- ite .videncia, nao a os proveitoa auferid. a pela provincia, como a mais completa e hrarosa confianca inspirada ao goveruo geral. T.ilvez esta provincia dova aa lieongeiras ra- per.incaa que boje funda com razio nos incautes- taveis meritoae bem firmada experiencia do actual presidente circurastanuia de ser conhecida a re- cusa do Exra. Sr. Dr. Ignacio Joaquim de Souza Lela effectividade do houroao posto, em qu- tao bcra so i'juve, e de qui tao g.lhardamento sahio. Finda a lucta e!-iteral, de que a situaba politi- c tirou-ae com a tranquilidade e pujanc* j pre- nunciadas pcl.s victorias em opposicao, a proviu- cia, que acabava de r. apirar a polm-a abertoa, orno se tivesse tmergido de um mergulho long . c bffl'ctivo, e que contejiplavu,entristecida e efcem do aprehenao-.-a, aeus intercales descuradoa, aens servicos deaerganisados, auaafinan;aa -m descala- ira abjura., emfin, aos pea, preciaava de urna arlminiatraco calma, critenosa e reparadora. O Exm. Sr. coiai-lhiro Costa Pereira devia eti- rar-se, a fim de tomar parte noa trsbalh >i legiala- tivoa da assemb a geral; tudo depeudia da eaco Iba, e o gabinete de 20 de Agoeto andou b m inspirado, quando, para fazel-a, nio s esqueceu do nome poro, da rputacao illibada, do alto cri- ter: i e do carcter aev to h eneraic i do Exm Sr. Dr. Ignacio Joaquim de Souza Leo. Quando outros servicos p.rvcutura nao ra reca, Peraambuco nao po lera esquec.r este sem iogra- tido. A pr .pcridade relativa de que bjje gosa a pro vincia e a reatauracao do imperio da tai e da mo- alidade publica, que mal tiuhara aido imcialaa palaa pnm' iras aduamiatiacoea couserv idoraa, rx tor.'adas pela inopportunidade da poca, recbe ram poueroao impulso, todo o impuloo posa'v.l, de poia desea taco I ha. A reprsalo do crime, a seguranza poLlica, noasoa creditoa comprom ttidos, a fiscaliaacao das reudaa da provincia e nossaa fiuancaa em apuro, perio, c uihee ra hoje o audaoioso att ntadj per- petrado na Thesouraria de F.izenda, a respeito do q i al pr.iseguem anda .a neeesaarias avrigua- r;es. S.-m aventurar opini.to aates iu-: tais avarifraa V'oes ae coocuam, e -sern produzir consideraco-'B sobre o juizo que parece j f-rutado na opiutfo publico, era virtude dj qua! hojeo facto qualifi- cado geral tiente, ant-s can > ura desfa que a pou co c pocco ateado, d que corao un roubo au dazu nte praiicado, ap as faremos sentir nina cireumitaucia, qua abri margera a diversos asm- ine:i-.arios, pr.voc u o pasmo d- tnu tos e teriaen- "i'; di auturidada e trausviado at as suas pin<;;i.-:ii-, a nao serena as acertadas pro- videncias tomados e & -uurgia o tiuo desenvolv- d -s pelo Exin. Sr. Di. Ig i ic:j Joaquim d.- Soza Le'.o, era anxi io daa outias autoridades. K f ri- mo-uos i defeza iraaediat iracat-j e sem irais exa- ine tmala por ura partido inceiro,.por sea orgao na raprens, no intuito de arredaf toda a reapon- aabidade do alguus dos no.siveia culpados antes das iudisp- n?aveis dilig ncias e qnanio aa pri- mearas impreSOcs produzidas pela simples obser vacio do sceuario do crirae ulo diapnohara a opi- auto publica uo sentido de crer na perpetradlo de um roubo. Cerrando os auvidos a grita levantada e s in vectivas que lhe erara feitas, e nao se imprejsio naudo cora us diti.-reat s diawrtflae armadaa opi- nrS i, o illua're vice-presidente, de cuja adrainis- raeo nos oecupamos, jjepjis de suspemo pelo go- vcioo geral o thesoureiro, auspendea por aua vz o inspector da Thesouraria, nomeou para o cargo de piocurador fiscal interino o Dr. Olyrapio Mar- ques, a cuja actividade e tino malta devem aa di l;o.-acias at agora procedidas, e aaara eacarrei rou com felicidade aa averiguacoa, que vao bom o-miaho, e que em breve diro a ultima palavra sobre o eacndalnsiaairao acontecimento. No intuito de evitar a p"rturbacao da ordem, onde ella era ameacada, e de restabelecela-a onde fura altirada, mais de urna medida foi tomada cora lanvavel acert o o melhor proveito. Poi assim que dc-sin'el:igencias, prapasitalmen- tc exageradas e exploraaas sem a desejavel boa f ocorrdas na comarca de Bom Jardira, forara ar- voradas em captulos do accusaco e .ch arara at no parlamento, desapparecendo como por encanto cam a deaiissao de ura supplcu'n de ura juiz mu- n cipa), por portara de O de Setembro, contra o qual bavia j i urna fundada representacao desde 17 de Jjlho, que foi attendida, depois de informa- do s do juis de direito e do proprio supplcute e de ouvilo o procurador da coraa, coja parecer tcm a data de 23 do menino mez. Nao ae tornou por este mado necessaria naqoel- ia comarca a presunca do Dr. chefe de polica, a qual era o apeusavei nesta cidad.:, porque aca- ba va de ser perpetrado o atteatado da Thesouraria de Faz a ia. Para a cemarca de Tacarat, acensada de achar-se fora da Iei, foi mndalo um delegado militar, coinraandando um destacamento de 59 pravas e cora ordem de proceder c >m a necessaria energia e a mtxiraa iaenc:l-> de animo. Nao foi sem resulta lo a providencia, e a ordem res'.abeleceu-se; sondo notavel que as vctimas des att-utados allt praticados erara oapireutese imigos polticas d> chefj conservador, para o qu .1 desde a situacao passada, os adversarios procurara por meias meaos dignos preparar urna reout.aca muito aveasa que.la que nao lhe contestara o horaeus do bem. Para acosa .r e capturar os criminosos e malfei torea que mfestavam o surti, principalmente as coujareaa de Plores e S-ilgiieiio. foi organisa lo um destacamento volante, que segu) s?b o com- raaudo de ura offi nal de liuha, e que j cera pres tado os inelhores aervicoa. B lativamente arrfecadacl-) aa rendas pro v nciaes na > foram man >a profijms a intervengo e actividad do Exm. -r. Dr.I^uacioJoaquim de d Leio, e el;a3 se deve nao a a entrada para oa cofres da quautia de 5:876461 ', importancia d i desfalque verificada uua tr-'a ltimos triennius da arreca-lacao do impasto de 3O por cabeca di g. io vacoura abatido para o cjn.uini dente muni- cipio, o juu deterra nou o pedido de (iemiasa > do respectivo ag uto, coraa ainda a aunullacd de contractos lesivos c;lebrados pela Cmara Muui- cipal. Os er.ditos desta corporacilo estavam compro me iidos p-.ra com o Banco do Brasil, porque n.m era am rtia.ila a divida com elle contratad -, nem eram pagos os jiros as pocas convencionadas, ui-t hu lose para oa outros fina aa quetaa que levi-.m ter tal applicacaa ; e a iutervenco do il- lustre vicepr-aid ule trouxe como resultado nao n i pagamento dos ref-i idos juros, cornos bri- gaca i para a Cantara Municipal de communiear adraiuistri.cao da provincia esse pagamento as pocas determinadas. N i intuito de garantir oa beneficios preJEsaien- t- 8 das loteras decret daa em tivor do toado de emane paci e d s ingenuo* da Col ma 1^ nova fi.aca foi maulad i prcatai, BBtinHando-aa primeira, irregularmeute feita, e forara oxpcdida8 .,a iiiatruccd-B de 6 docorr-rato mez. Em virtode ie pedido do cominercij, S. Exe. promoveu a p.sa-igein ni Aa8embla Provincial da Iei iut rpretativa n. 187 de 8 de Juuha, em vista da qual b je cobrado de modo mimos velatorio o imposto de tonelada s einbarcacoes que des- carregara no nosao porto. 8o intuitivos as vaaagens J'eaaa providencia, e umr commiasio dos ug-nt.s dos vapores u .ci - naes e estrangeiros f significar aa honrado ad- ministrador seu reconh'cimento par um tal ser- vico. Com a calma c tranquillidade que presidem ao processo elcitoral, aempre que este se effectua sob o dominio do partido da o-dem, corr.ram as elei- V0U8 municipaea, apezar da actividade e calor des- nvolvidoa p.-los d ua partidos em lucta. 0 aervico, p.rm, maia relevante, que maia eio- gioa autoriaa em fuvor da admiuistracao do Exm. Sr. Dr. Ignacio Joaquim de Souza Leao, mais hen- eaos reclama desta piovincia, e que mais accenta o tiuo e o patriotismo da criterioso administrador, o que se refere s n-.saaa fin ancas, aa quaes sob a aua vigilante e intelligente dir ccao melhora- ram qu mto era poaaivel e sahiram da cahes cm que endavam mergulbadas. Au:ori3ado pela ci a. 186S de 15 de Maia do eorrente anuo a cr.ntrahir um emprstame, ou a cmittir apolices, para pagamento da divida da pro-lacia, sup-ri.r a mil contoa, recorreu ao ulti mo expediente, depois de haver teutala oprim ir; peraate o Banco do Brafil. II"ja est melh irada a aitaaedo da provincia, ialu.enle qu auto ao pagaiaento do funeciona- iaai I e reguurisacia de aeu debito e compro- mlstO. Fazeudo U60 da autorisH(;ao do governo gernl, n l sentido de peder ser Cobrado o imposto de gyro pela Alfandega, S. Exc. expedio as loatroceoea d.- 26 d Abril d.-8te auao, detcrmieaoJ-j que no aa- bissem u'aqucl a rep m r^-a-ij.-i aujei- tas ao referido imposto tc.-t o deaembaraco p r parte do Consulado Provincial, aob pena de sercm ellas apprtu ndid .^ como i ratrabaudo. S. Exc. proeurava asstaa na< prvjudicar o inte r. BOU, nem diminuir a importancia de ama rep ir tiedo provincial ; mas o juizo dos f los .:a f.sen- da, coei atncivc! ezeewo deattrxboico s. e notavel iaprov.ne: .. prinoipou a ueaWr manda Job da maant naSo, era vi. quaes as lu-rca ioria3 en i da A i'.-i le- ga sem a intervenalo do Consolado Dado um samelbants cunt ota a h i u ido adra! alabador raeorren Asembla Provincial, e foi autonsudo a mandar tasar a obranca do irap istn cic gyro pola Alfandega direct to cate, e neste sen- tido baixou as iustiuecoo de 11 da . Nao foram menos defendidos e tmp-itadas os ni- t rc3scs da proviuc.a cem a nao sancca do orca- mento approvado pea Assembli Proviucial, de poia de successivas prarogacea, e com manifest detrimento das rendas da provincia e de muitos de seos servicos. A nao sanela dease ore-amento ura dos netos que mais recomraendam a administrr.ca-) do Exm. Sr. Dr. Ignccio Joaquim de Sonsa L-ao; ellv por si a dar lh"-hia direito aos inelhores cred-tos e gratidao da provincia, e tanto ae impoe e tao alto falla em nome da moralidade, da legilidade, que aquelleaque pretenderam analysai o e critica!-o, condemuando-o, arnpiaiam carreira, mal huviara mcetado o improba trabalho. Em resumo, e tao rpidamente quanto exige a natureza deate trabalho, eia os actas mais impor- tantes da adraioistraclo que non tem fiudoti. que bao de fazel-a sempre lembrada, e que silo para o Exm. Sr. Dr. Ignacio Joaquim de Souza L- ao, ver dadeiros tirulos benemerencia e gratido doa seus amigos e conterrneos, D.indo conta delles, cumpriuios um grato dever, e regiatramos valiosos subsidios para a historia desta provincia. Asfalhas miniiteriae3 hanrera uoite cesinen- tiara os boatos de er s- e zp*ieavam a pres nca :. B irrc-s G-meg na minist-rio no reino, eo- lito te-ido alli ida eliminar los proc. Sios, a pedi- do do Sr. Jo^ Luciano d Cs.'Vo. O Sr. Visconde d S. Marc.l, cansilheiros Car- los Bento da Silva e ista (i mes teera achando s qnasi de todo rrstabataeido. b'gou do estran^eir-) ha pomos dia com sua Exma. consorte o Sr. Bario de Carva-ho Bor- ges, ministro do Braal n'esta >rre. Appanece no Diario do Governo de bontem uraa crta do Sr. coi.aelheiro Martina Fcrrao, ex- plicando a ultima concordata co n a Santa S el icdando c rtoa poutaa, fazeod. a hiatiria das negociaces e_ anaiysaodo o valore a importancia das roemmacoea e censuras qne se teera levanta- do. Estas luformacoes do Ilustre diplomata es- clarecem inulto a questo. Nio ie poz a concurso, como alias, se espe- rava o grande emprestimo que a cmara mamei- pal de Lsba se propunha contrahir para a con- versao da sua divida. 0 certa que do relatorio que a eommissio cxecutiva da cmara municipal acaba de publicar e para a diacus-ao do qual a vereacao 8e r uni hontera em sessao plena ex- traordinaria, consta que a operacao do emp.-esti- mo foi concluida de mi a mi com o Bank fuir Hind.l Uud Industrie, d-- Darrastadt, o mesmo estabe'ecimeuto que contratou o emprestimo mu- nicipal na ultima primavera. Esta noticia da conclu.-ao da opcracSo mencio- nada nao dex-au de causar certa irapressao no pu- blico e tanta mais viv qua >to aabido que di- veraoa candidatos tinhara manifestad i que esta- vam prumpti s a tomar parte ua concurso, e que por sua parte a m"sma cautmtasa. executiva da municipalidade proclaraava altamente, era Marco dance anoo, aa vaatageus da m'aior posaibilidade possivclem todas os autos fioaneeiios. Qaeixa-s o orgdo de ura dua caudidatoa que desta vez essa duutrina fo.se cmpletaiiiente pos- ta de p.rtc c faz notar que i,o relatorio se refer- rara com modo muir,, completo ai eommunicacoes rfirigidaa mnnicipalidade pelaa casas nanearas ou estabcleciriicntos fiaaneeirOI que des-javam concorrer adjodioaC&O no empr- i-timp Be ainda a tirapo d- ih'as Cansmitr eu colher noticias do que se passon na reunido plena da ve- racomuu'cipa!, p der-1 ioformal-us daa ntolu- coesque houveram si lo ton; E-p lavase que a dUcusbo toase cal. rada. Um dos aten broa aa oratnisnaa execntivs, a 8r. cous'lliciro Podro Franco, aaaignra venad 0 respectiva relatorio. A operi io En inceira de qne ee trata compre- i acnverao doa trea grupos de obrigac&ai de V moni i| i anterior ao .-mpiestiiiio concluido em Man.-) al timo, -., .-.aber, as rana nominal Acamara municipal prope-ae ag ra r f-indir Vlda i.'.rn (yp;, ,je 4 "/ eontand.) se oa juros do Io de Janeiro de 188. e reembolsaTel por amortisaeo aanual no et pee i de 90 anuos. .. i te raras do contrata core o *B~nk fi.>r Uandel and Industreia, de qne a eommissio execotva i: io logaedo a lvida i subir a na : 8.244:000 f.rre, da qual o B.neo firme a Bomma de 917:770o fortes, t.-.xade . stu aindate 3.326:23 ao areop de rigaed de'J0, e opriga Matera disto ndicSes de preco, para o m uto das ubngucoea Kiiig.-is. ctj. recinbolso for t-xigido pdos portadores at 15 do Dezembro | .100. Este ultimo compromisso da Baaoo de Dur- mstadt aubordi h.o. todavn,, eventualiuide de urna baixa de 1/2 p-.r cento a baixo dn 101 1 p ce a'aqoi a 15 de Dezembro pr simo e m ase caso ter-ae-bla de proceder a novas com- binaco -a. A municipal! lude calcula tirar da operacao de C i:v r.-_io um lucra de 46 -' c mtog de ris fortes ou >.550U0 francos segando se d d', EXTEHIOR Correspoirileuela do Uiarlo de Perajuibuco * PORTUGAL Lisboa, 29 de Outubro de 1886 Nao fai tao ligeira como da primrro ae disa -, a ndispjsicio que accommetteo o Sr. conselheiro Jos Luciano de Castro, presidente do c ns--iio de ministros em Caseaes.- S. Exc. j ngressouem Liaba tenda-lhe el-rei mandado urna 'das su .8 corara das Cbrruagena para o transportar com a sua f-rnilii para Liab. 0 soberano tem raos- trado a maiur aodcitude pelo d_-no ch^fe do par- tido prores=isla. Em Lisboi, aiudaante-hontcm II13 foi apolica- do um caustico, deque lhe r-sultarara, diz-ae.me- Ihoras c >nsideraveia. Ci a. iji.u de resfriamento o me minado que t-Ve era aseaes, de que lhe provuio uraa broncbfte da-i maia teim aa*. E' 8eu assiati-nte o Dr. A/'tbur Ravara, medico da casa real. Em Cascaes el re tnha mandado outro medica da real cmara, o Dr. M-tcy Figueira para ixa- mutar o illustre enferma. Tem corrido boatos desencontrados acerca da e -ferraidade da Sr. Jo- a Luciano de Caatro. Xoa j -ru es, diz se que paisaueira e que vai rauito melh r ; noa circuios re. neradore8, affirraa-ao que a doeuca o impo- sibilitar por muito tempo de oceup r-se dos ne trocas pubifcoa, e que lod. a os recursos da scieu- cia serio inefficasea 8e o illustre convallesc- ute uao evitar qu .uto antes as f -digas do poder. .Se. guindo eita ordem de ideas, desde dous diaa qu- iera corrido b atos de recampoaioao ministerial ; raesino de crise e j ae pubiicou era joruaes u'aqu- He partido que por couselho 1I03 me lie o Sr. conselheiro Joe Luciano de Castro vai reii- rai-se vida privad .. Hoolera, urna desfas folhas anauuciava cons- tar-ih que o Sr. Jos Luciano eff-divamente se retirara p ir algura t mp-i da poltica, sendo cha- mado o Sr. causelb.'iro Joio Cb y-oatorao de Abr a e Souza, lie-.n lo in'erioaraeiite euearregalo da pasta do reino o Sr. Barros (ornes (actual minia iro d.a estraugei'O-). Ceuclue dizeudo que p >r est- modo nio tnurapbau aa pretauco a da Sr. \l ri mu 1 do Carvalbo (que o actual ministro da fazenda). Cono pr..va desta assercao accr. s- eeuta qoe u- dia 27 j o Sr. Barros 'ornes e ti vera a despachar uo ministerio do reina, em'oora sem decreto. (J fae/o 10 Sr. Barios adi ter esta- do auie-bontein .explica o outro j nial duna lo que o Sr. Barros ti mea estivera ua aecretaria do lento inf 1111 -u .o se de varios negocios do expe- diente para ser on depois resolvidos pelo respecti- vo ministro d- liuriu imeiite. Era ca-a uo Sr, Jos Luciano reuno-ae ha doua das o onr-elha de itiuistros e parece que ah ae tratou do ass-impto grave, realmente, da reca iBtruccio. Tem ae indicado ainda outras veraoes, dando o Sr. J i> Cnrysoatoino para a presideuaia, aera pasta, o Sr. MariaoM de C-rvalho reina, o Sr U.rros Gomes fazenda, o Sr. Heunqae de Maced 1 eatiaiigeiros. Outro j mal da qoe se f-a ama junta de m- dicos ao ttT. Joe Luciano, aeado todos concordes em que a doeiica entrara n'um periodo saiiafac- t no e que tudo taz cir que a moleatia entre agora n'uraa pbaae favuravel a nm prorapta rea taed cimento. U ceno que de toda a parte o illustre esta- dista coutiuua a receber pravas de nteres'. *> relaten-, da eomatisaSo exccuiiva. eria maie prudente contar s mente com doui t. re-s des.as rama c mo p .-dendo considerar-se lacros certos, o que nao mpedia, comlndo. a cora- miaaioexecutiva de poopor d,-sde ja rjuese votem definitivamente as nbr 9 melh^ri.uientos a que aev 111 ser applic-dos oslUO costos. Calculando poia a corarais-n ixecutiva da ope- racio liu.uceira placeada lhe fcartm dispomveis esses 460 cornos approximidamente, propuz que easa quantia si ja applicada do aegninte m do : Para oastrneco de casaa baratas destinadas s clasaes operaras 50 eontos Para caleeiamento de raadeua das principaes roaa da 15 ,i\ jgy , Para construcci) de um parque no extremo da Avenida 200 Paia couclucao e melhaiamcutos j empr-hendi-ios 0 i A sesao extraordinaria da cmara munici- pal abri hontem urna hora da tarde. Eia a eouta que desta seasia d .la Noveda- des : Poi lidae approvad* a acta. O pr.-sideute declaran que ia ler dou3 doca- m>nt>s, que, por terem chegado i-Itimamcn.'e, uao ta!) un p dioo ser reunidos ao relatorio. O priraeiro era ura tcl. gramraa de um agente finaDceiroGodeujithe, de Francfort, pedtudo uara ser ouvida, O segundo, um offi.-io de entro agen- te Charlea K-u!kar, cffarecendo :>.ce t)ir aa con- di Seeda Cunverso, garautiado dinheira a menos de 5,2o p. c. e em praca. O preaidente das- que este segundo docurnen. tu era imprtate, que prudasiria grande benefi- cio para a uperaedo, portanto, que au'es de qual- quer deiiberacio couvinba saber o grao de impor- tancia da propo9ta. Juigava, portanto, conveniente que apenas ae diacutisae o accordo com oa pasauidores das obri- g*VOts a oouverter, guardanda rara mais tarde a acguuda parte d. op rucio. a ._) Sr Consiguen Pedresa f.-z nlgutias consi- deravoes, d-tlaraud I que a votacao da primeira part- ua propasta nio ubritrava a apprcvar a se- gunda. OSr. Fuschi i abandou as ideas do presiden- te. Convinha saber qu .1 a s-ii-dadeda priposta, p irque ae tive aeatraz de si o Banco Alie nao era muito itup .rt.uite. A c nnmissio immeaiataniente hivestigaria este importante assurapto. A discns- sio da piira -ua part? da operaeia uio ufluir, pais, de uudo tlgura so are o modo de ver de cada um 8-obre a seguu 1... Assim ae reaoiveu. O Sr. Pedro Franco uiandou para a mesa uraa quesiao previa, pedtudo que ae abrase con- curso. li sponderam lhe oa Srs. presidente c Fuschini, dizendo-lhe que em "isla da resolucij uuaoime da c niara era iiiterap-sti va a propoata, vista qoe a- nao discuta o emprestimo mas simpiesmente a o- uipra de brg o,-o -.-. o C usuitada a ciraara sobro esta prop stn, re- j itoU a p .r iuoppartui.-i. . . Passou se a discutir a primeira parte da pri- ra-i/i res uci> asrim limitada: .. que spiraaves o actus da c -raraissao 1 xecutiva e cuafir-n- is os aceor I03 por ella teitos para re -usar a con versad, aut irisando ae a elaborar 08 contractos definitivos Cora os baleos e oa p .rtadorea das obrigaco -a doa autig a erapre8timoa. Foi approvada sem discassad e unnime- mente. Nao bavcudo mais que tratar f j levantada a sessao. cmara deve reaair-se hoje novamente. Era paMafia circular do ministerio da reino fai res olvida que aa carairas uunicipaes nao palera actuaimenie alterar a c inatituicio das aesembla elittoia. s nem a designaco das suaa sedes;que a r.-pr 3 ni 5*0 daa minoras uao applicavoi, as pr xiraas el- ices s juntas geraes do ui.-tri.to e ad 8 cantaras muuicipacs e juntas de paroehia, e qne o uu ero de vogies a eleger para estes duua car- goa a-lministrativos o designado no novo cdigo de 17 de Jmho uitirai. Sob a presidencia do Sr. conselheiro Francisco Hara la Cunha leuuio a saciedadede geographia, inaugurando us seus trabalhos do pr.-seuto anno. O Sr. presidente propoz que se lau^asse na acia um voio de aentitneuto pela m Tte do Sr. conae- Iheiio Jos da Silva Meudes Leal, Carlos .Marcello dos Santos e Jos Joaquun de .Vli.ttoa, e que se ara.tec. 3-e municipalidade de Angola e uo cor- pa couimercial daquella cidade a medalba de ouro, que enviou d'reccio da sociedade de geognphia para mi tf r c d* ao Sr. conselheiro Ferreira do Ara.ra, como boraeuagera da provincia aos ser- vicos pres a ios per aquella cava'heiro quando go- vi ruaOor d all. A. medalha de ouro e de nm trabalho primoroso feito p lo istncio gravador da casa da moeda, o Sr. Campos. Tcra uo inverso, entre ama corda de carvalbo e lomo, a segrate inecripcdo : r i ] t Diario i y Ao o nselheiro Francisco Joaqun* Ferreira d > Aminil. E n rrv i'M a eeeuinte : O c'inicprcio atrricuitura e a industria de Aug..lii. t iei-ein. 1885 A medalla t'ji entrene m sa da sociedade pelo Sr. Aut""i" He "! ur- Tra'ou-se de inultos ou'roa ntramptos, cneer- ramio se a iO l/ hora da noi-e. ) a presidencia du Sr. conelheiro fcilvin.i de Brito director [reral da agricultura, effectuou-se a abertura .-oli'uane das au as d'aquelle importante estab leeimoiito scentitico- O Sr coaaolbeiru Fer.-eira Lapa, Ilustre director do instituto, leu diacurao de sapientia, que um docum nio do alio valor como tonos os qua o sabio prnfessor teui prferido desde que dirigi aquella escola. No seu intcressante discurso, o Sr, Ferreira Lapa deu cauta do movimeato escolar, as3m eam res- peito > iltanos, com> saeag di cerpj docente ao qiwl teceu os devidos lonvores pela sua appli cacao c pelo seu zelo petos pr'>gre3sss do eu- aino. Rcferio-se depois dos melboramentos que oen- sino agrcola deve ter no Instituto ero harmona com' o pcojecto de reforma que j toi entregue as mos do flrostre ministro das obras publicas e coucluio o 3> n discurso mostrando importancia da agricultura, a primeira de todas as industrias de Portugal. A c ocurrencia era numerosa. Os .himnos premiidos orain os Srs, Joo Sabi- no de Souza, em materia medie e toxicologia, e Jos Joaquina do Almeida em microscopa e nozo- logia vegetal. A si as ao termiiv .11 p-rto das 3 huras. Comee inio brevemente os trabalhos de canstruc- cia da paute sobre o rio gueda que ligar a li- nha frrea do Douro a Salamanca. Roalisou-se ba dias a experiencia dos sleeping- cars, pura a qaal fra convidada a impr^nsa da capital. Foi feita eutre a estacas de Suata Apofona ea da Povoa ; um locomotiva puxava nm dinuerca e um sleeping-eir. Voueo d.pois da partida os Srs. Paferson repre- sentan e da companhia e Sterner ehef 1 do servi- co dos r staurant convidaran* 03 representantes da imprensa a passarem ao disnuer-car onde les foi servida urna pequena ceia. Foram levantados brindes prosp-ridade da compauhia dos sleepirig-cars pelos Srs. C insiguen Pedrcso, Mencnnca, Costa e Thiinaz Bastos, e imprensa pormgU' za e as senh-iras pelos Srs. Pa- terson e Sterner. As eanuageii8 sao. muito elegantes e conforta- veis ; fforceem todas as eominodidades que se pa- dem exigir num viagtns longa. De futuro o horario ser modificado para os sleeping and dirin1 reares, serem aproveitados c?m meia Taatarjnm rouco -asea va das II horas quando este com- blo, que part > de Lisboa a 9 e 5 minutas dava entrada na estoca 1 de Santa Apolonia. O eousboioexj esi i c 111 estes carros de laxo fez a sua primeira viagem ao Porto ne da 23. U ministro do co -.uiercio e da industria de Fran c* dirig a*-a presidentes das cmaras do commer- cio ama circular anuuuciando que o Museu Com- a reial de LLbo-, ossim como do Porto, reservoa urna s-'ceiio par* exposicao p> rmanente e gratuita de productos franjtzes, ain stras, Catalogo, pros- pecto-", etc. V .1 estab. lerer-se o novo servido de cartes postaos. Os car o;s p-sta s offe-e-cm urna gra de com- Mdidfcde pava pulil e 1. - So fechados, em f .rma de carteira, de mofo que teem o conveniente do aigille das cartas, e a c m jdida le de qualquer poder trazer no bolso o njeio de f.ier u su 1 eLrr.spondencii cora a econo- mia de papel e a i'uecript'. Reuni antebont' m no ministerio do reinoacora- missj incumbida de estudar um plauo de reforma poli tica. J e-t va eon.Tfrueco a base do pedestal para o m .ineiuj a A t nao Honriques, em Uuima- raes. Tendo a procuradoria g. ral da cora e a junta consultiva de obras publicas deliberado, par una- uimidude, que n.iihim don pnjectos apresentados em concurso para as obran do porto de Lisboa es- tava as eoodicoes de merecer o premio que para cssb pr. jecto esta va destinado, dehb-rou que ess>i quantia revertrsse a beneficio do Estado. , 1 f i praticado na liuhi O Diario do Governo public m Ultime.m 'ato 11 na portara n meando os 11 ss "!ie roa Luu Vi tor L, Cocq, nrector da : dos caminBM de ferro de leste e notas e IJ^ii Alta; JooPaln Tavares Trigueiros, director 'i 'S de ferro do sul e Siesr- ; .Kciu'h > Heli > loro U 1 V'.i^a bi- cal da exploradlo dos cainiuli 'S d> trro Je leat e nortee Boira A'to ; Aausto Jaur Justino Tei xeira, director da ex >1 racio das camiulios de ferro da Miaba e D iur; Augusto Luciano Si- moes de C.rvalho, director da eonstruccio dos ci- minlios de ferro de Miuh > o Douro ; e Francisco Perfeito de Magalhaee, chele da reparticao de ca- miiihos de ferro; para se cuustimireiu em eo - misso em Lisboa, sob a presi'd -neia do cense Iheiio director geral de obras pu >lic>> e minas, Bento Fortunato de Maura CoUtiabo de Almeida de Ec, sendo vice-presideite o pri.neiro dos no- meados, afim de que bajaui de estudar o modo de harraouisar iiqueHes servicoa em relaco, nao s ao pessoal n'eliea empreado e aeus v-neimentos, corno taanem eXMOaio metbodica dos mesmo- ervicos ; ficando a referida c 'in nissao antorisada a propr as inodificacoes que julgir uecessa^ias in- troduair na actual orgaiiisace e regulament'S, e o mais que tenha por coovenieute a betn da eficaz e harmnica exeeuco dos inprtnit;s servicos de que se trata e dos iuteresses do estado. T.-ndo a experiencia evidenciado a urgente ne- cessidade de organisar o servico judicial d s exa- mes medico l.;ai a, por forma que possa corr- s- pouder ao que no estado actual da sciencia delle ha a ejperar, veio publicada no Diario urna porta- ra determinando que se ja, desde j. convidada a sociedade das seiencias medicas de Lisboa a pro- pr as providencias que emenda deverem adoptar- se, para que, sem augmento conideravel de des peza, aqu-lle servico so possa tftvetaar as condi co s mais aj quadas fcil, prompta e scientifica investigaca 1 dos factos, a que destinada O Sr. couselheire Barros (Jomes ebdareciJo mi- niatra dos negocios esfransre'roe, escreveu una no- tabilissima carta ao monsenhor Pinto de Campos, o sanio naturalisudor do Dante em Portugal, sobre o mcnumeutal trabalho que o eminente escriptor sem em via de publicacao. Esta carta que po< em relevo a altisai na capacida e vastos recursos de erudiclo do Ilustre estadista, e.ubora sob a mais despruteneiosa modestia, vai ser publicada frente do precioso livro com que o esclarecido lit t rato brasileiro vai enriquecer e honrar a nossa lilteratura coutemporaiiea. A ponte D. Luiz I, no Porto, que ser rada solemnemente 11 1 din 31 do correte, domin- go, anniv rsario natalicio de .-l-ret, compoe-se de dous tab leiroa metal eos sobrepostos, supportados por om grande arco de ferro. O taboleiro superior quesera franqu ado ao povo inste da. O ref. ndo arco t*,n 172 metros e 59 centmetros de ab rtura ou 12 ">0 nais do que a ponte D. Mana Pa. A su 1 mtior aitura sobre os pontos de ap4io, de 52.'"">U. E' formado de dous arco3 semelhant<'S r..uo:djs entre si e que se approxi- mm um do outr >, desda a bas-> parte mais ele- vada. O seu desvio Je 16,lo0 na parte inferior, e de 6,mJ na parte superior. Tem 302 metros d comprid) o tab leiro suuenor. A saa parte cea ral descanca d.rectamente, sobre o arco e sobie duas columnas de tflHtt tixas igualmi nte no arco. E' sopportado 1 r tres pilares auetalhcos, dous de alven ira e do 3 p go s a qus se acham ligadas as avenidas de aceesso. O pivimento do t boleirn mede 5,"j0de largu- ra : os passei is inedem 1.T25 e sao guarnecidos a lijollos striadas, em mosaico. Aeh-4-s-' o taboleiro inf'nor seguro ao arco por quatr-i tusp nses de ferro, ajsentando as suas extremidades s bre os pegoes da bss di arco. Este taboleiro .urde do oinprira"nto 174 metro e de largura 8 mutroa. O pavimento tem 6 metros de largura e 1 os passeios, que sao de chapa de ferro striada. Fica a 62 metrns cima do aivel do mar o pa- vimento di taboleiro superior e a 11">70 o di in- ferior. O peso total da parte metallica de 3:300 tonel ladas. E' ama obra de arte notavel. Al 1*0*) nenhum parte dava fcil cernina aicaco entre a cid...ie do Porto e Villa Nova de (r,ya. ftesse anuoestabeleceu-se pois, urna oonte feita de barcas, seguras por. correntes de ferro. Nao foi, longe, poim, a sua duracao : apjuas trinta e sete anuos, dando por finda a sua misao no de 1843. Por muitas vezes a parte das barcas toi destrui- da pelas chei-is, to frtquenies no Douro durante a estacao inv rnosa. Destes contratempos resultou ser a referida pon- te substituida p-da pensil, em 1843. 1) u se principio a ponte pensil na da 2 de Uaio de 1841 auuiv<-rsano da coroacao da rainha D Mara 11, asaistinlo a este acto o goveroador civil e militar o .s cmaras municipaes de Porto e Gaya. No principio de Feverciro de 1843 estavarc com- pletos os trabalhos r a p< nte j se aehava no caso de ser nberta circulacSo publica. Espera va se apenas a ordem do governo que dcvia ebegar de 10 u 12 des* mes. Estavam planeados aiguus f-stejjs para solem- nisar a inaugnrncao da p.nte, di-Vendo assistir todas as au'uridades e tropas da guarnida 1, mais ama cheia suoita, que sobreveio no dia 17 de Fe- vereiro e que obrigou a retirar a oonte ds barcas tez com que a p-'iite tosse franqu-ad ao taus" publico na da 13 de Feverciro de 1843, tenao-s consumido na sua p'incipal construccao um auno, nove mez-s e qninze dias. A ponte foi cous'ruida sob a direc^ado enge- nheiro Clarang-s LoeeottV. Vo ser convidadas todas as au'orid-des, corpo consular, representa .tes de isaociaves, etc para assistireo inauauraci do ubdoiro sup>T or da pinte D. Luiz I, no Porta A ceremonia tera lu- gar 1 hora da tarde, fazendo a guarda de hmr. um regimeo-o ie inf atera. A fortaleza da Serr do Piiar dar urna salva de 21 tiros. Falleceu em Pengm a Sr*. D Car lina Bast, Amaral, esposi do Sr. cohb Iheiro F. rreira di Anwral, governad.r general do Estado da Lid a Falleceu ein Coiinbra o digno par du rata Vijente Jo. S x s e Alm-id nte jubilado da facul la le dn direito. Deix 'U uiua fortuna cal calada em 250 cootos de ris fortes. O herdeiro do dicno par do reino, Dr. Vieentc Josa de Seixa e AUr.eoa, lente jubilado la uni- versidade de Coimbra, seu irmi, Sr Jos Mua de Soaia Ferr r. Chegou ha poucos dias no comb -yo xpresso d Msdrid o diat'octo f-xplorador Serpa Pinto qae se foi h'ispeda- no H itel Brnganza, onde, quando all chegou, eniontrou na em bagacein a falta dr todas us joiaii pertencautes a bus esposa que o acampanhava, bem camo outras ubjectos de subido valor. Os aurores do roubo sao conheeedores da arte, ue baveudo minias rendas entre as bagagens rir.aram as de Bruiellas e Alen'coas desando ou- tras mais inferiores. T.rmioou no D'uro a colheita do tabaco e c: meeju-se a desear dos seceadores para o collo- cir as bancadas onde recebo un principio de prepar.c' que o diape para as grandes mudas ae frcment.cao. Para deacer o tabaco do seccadouro necessa- ria que a folba se tenha tornado macis depois de tea seeja o nilinptriHitlWIIO na pagina e que a uer vura e3teja muito reduzida, qucbrudiei e da cor geral da folha. Depois i.e collocado na bancada, a folbi nao deve aquecer m'm humedecer, e com tal firn se escolhem casas se/.cas e bem ventiladas, para a arrecadar e fermentar; a boa fermontaeo e um . n't; roa csogJha da folha, ao tazer a clasaificacao pira emanocar, poiem corrigir inultos cefeitos provenientes da agricultura. O tabaco do D uro este anni menos bam, no geral, que no anuo pai-sido ; o f.-ijque reinou at 1-3 de Jiinhi preju lieou-a mu; j. Ainda assim h 'Uve colneiteiros, c imo s Srs Bario das Lages, Dr. Piub ro, Antonia Teix"ira da cisa do Paco de Lmelo o outros, que liveraiu m>gnifica co- lheit-a em quali Jade e quantidade, apesar de,o se- gundo destes cavalh ir .s lar a sua plantacn em trra de eneosta do Alto Douro. Aiguus dos plantadores teem desanimado por iiilj c ilherem na rim do prim iro auno dos seus ensaios todo o resultado que espera vam ; pas necessario que se lembrem que 8 trra da vinha oo est preparada para o tabaco ; indisp nsa vel por principio adoptar s os calcos de trra mais fundavel, preparal-as com cu tura de batata, grao ou ootr, estaSBMre cavar muita,'e 16 depois, no segundo ou tereciro anuo (fasta preparacao, se poder metter o tabaco na trra para ter qualida- de e quautidade. C >m trra branca, mal estru- nada poueo ca .Tada, o tabaco grosso e amargo. U'0 ai 3 horas e 35 mina'03 <:a tardo, r nN A lo U ndfl de S. Salva lor f i bfl Ni gare e.tuviin aave fcrcaai m i eial e dos biiic-'S, a Con .ni e tudo qutnt > li 1 de di8finet> 11 1 camm rcio m lint a, Acornpa isatq s \I ttosiataoa de ti id >s que o ^ape a- vain Te-Denm na iir ja. Rceficio n 1 Cisa das ese Jas. tJ'n""i Alves M"ude-, inipira'o, fez alio euco. Administrador d > 'amar* e mi- Ihares de posa jas aguardaiam-o no priueipi 1 d Coiisclho. 1'onde de Peuha Lau*-i ct bsped .d 1 na casa de Mittosinhos, ras embandeiradas, mu sica e itlii'ninaco's esta mite. Em Li^bia o nosso beuemeriti compitri sta li - via se hespedado era casa do Sr. Conde de Penha Lmga (Pinto Liite). Di Prto viera outro tolegrnmma expedido s He meia d 1 raanli D zia : Chegou es'-a inanna o Con lo de S. Salvad ir de Mate 'SnNjs, sendo espirado ua estaeii in Campaiih p-lns direcces da Vssociago Commer- eial e Atheneu Commercial, vice-cousul do Brat.il, muitos commereianfe^, ines-i do B un Joans de Mattosiuh H, junta de parochia d ajaaaaa vola e muitos amigos particulares de S- Exc. Seguio di- rectamente para Matf09nhos, onde se calebnu um Te-Denm na igreja matriz. Hiuve s-aao solemne na secretaria da igr.ji. O c nd> offereceu em s'ia casa almoco aos cavalheiros que o aeompanbaram de Lisboa. S. Exc. declar^u que ia mandar erigir urna laaida commemoiativa ai deseobriJsr da liba da Madeira, irco. Falleceu em Lisboa o general Joaquina Das da Silva Talava. Mascara em 1808 e aaaaal irt praca em 1824 com 17 an >a du i lade. E n 1827, depoia du ter crsalo no Real Cailcgio Militar academia de Marinba, foi despachad alferes. Se guio as ideas libaraes e prestou eminentes servi- cos a esta can. a, sendo um das bravos que d-s- embirciram na liba Terceira e que d pois vierain desembarcar as praias do Miudello com o exerci- to lib-rtadar, sob o commando do va lente coro oel Pacheco, que foi do regimonta do iufantaria n 10. uuaa das glorias do exercito liberal. Fltame espayo para recopilar da sua biograpbia 03 feitos heroic.is em que se iustrou como deuedado cam peae da causa que Pedro IV defenda com tan I lo ardor com boa fortuna. Paz i sua alma. Vai p d" a sua rof rma o general de divi- so Antonio X iv-r Palmeirim, presidente do tri- bunal superior de guerra e marinh 1. Na-sua vaga ser prora.ivido o general de brigada Jos Teiin ra Rebeilo, ajudante de campo de el-re. L. ' lo 1SM8 di cam tiva mp nalrece- heram d 1 Sr (J iri e de ou'ras peas ws do lugsr as m Ao putirein .Suas Magostada* roetirsm se entliusiaMiie .s s acela naques. > A cidade de OnSa Branca grande ; tem rnss largas e exti-usis e gr nde numero de bon3 edifi- cios, estando em conatruccao mallos outros. Pa- sera ae all 1,0 mea.n 1 temp a cadeia e a Sa,ta asa p ref rina-S" ctmpletamente a matriz, As Jaas ultimas sao f-itas por su scripclo papular e a prim ira e-ira o imposto de 4 ris que paga o caf e a cuja cobrauca d- t a 18 cr.ntos. A elra para estas edifieaces foi toda tirada d muro do satino emirerio, muro de extraordinaria larga za e construido pelos je.9u tas Informar>in-m que fra eutregue a Sua M 1 de urna repraseataeo, pedindo a snppressa da est.ac.lu d Anernidinho que fica a 5 kilmetros ia cidade, acaban io-se assim com a bldeselo, <|0 Gsasta 00 passagaiasa, yn v.-m no trem de Bibsiau Preto era prjcura da i esraa cidade. P)u;o depois da partida do treao da CI 1 a, lia-se em um dos canos a seguate qu 1 dn, attnbuida a um dos semanarios de Suas Ma- les: De Casa Branca a cidade Alegra quem a visita, Pois aas lado das smeos, Tem muita moca bonita. Audi \j o Ikd >!va. I). Anua E iz 1 le iiveira Birro?. iri na Justina de rVmaa G uveia. '). Mirii ''raueisea de B.rros. i* atino \nrnnii Birbosaile Arai.j > Fratas. 1 Attico de S tiza llgala 'ii'o Davmo da Oieta Luna. I). Ma ia Til-reza Ferreira L na. I) rieairiz (Joiih rinina de Miran la. II1 lenca M ra L'rt' s. Eiamen de PorlugnczO resaltado das xauca proeediuos 110 da 10 toi o seguinto : M o el Ti o diil. de Araujo Lima, plenamente. Euplirasiu da Cunha Cavaleante, idera. 1 a 1 Quedas' 'orri-ia Gondim, id-m. Jo- Pnsciliana de Luna Gaio, id'm. 1 Vigoiino'ide Alencar, tdem. M noel Capitalino da Carvalho, idem. Li.poldin. Fran.o Aecmli Lins, dem. ;-,'.oro Champeaux de Parias Castro, simples- mente. I ufa le Mm z;-s Lyri, idera. Pabricii Porfirio de Aadrade Lima, idem. .1 ao Pedro dos Santos Ferr- ira, idem. Z.f rio Gimes Pereira do Lyra, idera. Antonio Vicente Pereira ile A idrade, idem. Kaiifto Taucrrdu dos santos Porto, idem. I > O incalves ia>'lva Brite, idem. Man el Gu-itavo de Farias Leits Jnior. Masa el Baarqae da K cha Pe Iregulho, idem. J s d iiv.ira Cav.>lcin-e Jnior, idem. Amo lio Epamiuoadas de Barros Crrela Jnior, idem. Leonino Barbosa da Silva, idem. Reprovadis em prova escripia 5 Em prova oral 1 a&ctarso imperial (Jornal do Comnercii, 'a corte) Moay 27 de Outuoro A' seis horas da manha de bontera sahiram Suas Mageitad's do Ribe'io Preto, d-ixanc'o o imperador 200500.1 para me- Iharaineuto ao cewiteriS e lO.lJJO pira os po bres. A's 8 chegaram a S, Simia, cuja estaclo es- tava enfeitada, sendo recebidos os augustos vi.-i tantea ao san do bymao, dis acclama^oos de gran- de uuuaero de praanas, quo all se aeliavara e entre ellas a profesa .ra D. Joanua O'Conell Jersey com as aluoin s seudo- lies ol reeidos exeelleute cal, cbacalate e urna delicada mesa de doces. Foi nesta estaclo qae o canseiheiro Prado, coramuuicou a Sua Maesatade a noticia lo falle- cimento da conaolheiro Jas Bonifacio que da ca- pital da provincia fura transmitid) pelo Diario Mercantil aa Sr. Bar.li da Parnahyba. Foi profundo em t idos o p zar pela infausta nova, e Sua Magestada de.iois de algumas pala-; vras eacarecendo a m mora do Ilustre morto q'"e tanto hiuraa a provincia, disse ao Sr. conselb-.i ro Prado que pissasso um tele^ramma famili-. do duado dando-lhe o psame. O tule^rauma expedido pelo Sr. ministro da agricultura foi este o Sua Mageatade o imperador e Sua Mageatade a Imr.i-r.itna mviam familia d) finado oonselbeiro Jos Bonifacio os seus seutimentos de pezar. Para os pobres deixou o imperador 1005000. O trem parti s 8 1/2 de S. Simio, e, ao No Jia24 do correte realiao-eeno MuzJda 'Pa8SMr P--.1* fasenda do canselh iro Prado rompe ram em vivas acclamacoes 03 calonoo que era gran- de numero esperav.m a volta de Suas Mageata- dea. Este m )te poueo tempa depois, estava gioza lo de d as modos differentes. A's 5 e 35 chegainos a esta cidade, onde nao foi menos enthu-'s a, que nos outros pontos, a recep- cao de Suas Magestades. Cmara municipal, au toritad-s, senho, as, meninas e meninos dos colle gios e extraordinario c mcurso de povo, enchiam h estacan. Cobertos de flores, ao som de vivas e msicas r ao atroar de fognetes, descerara do trem Suas Majestades, que foram de carro para a n ai- dencia do Sr. earonel Jos Guedos de Souza, qa- a havia preparado luxucsa e ricanent . Na uegma casa h ispedou-se o Sr. coose'heiro Pando, ticaudo o Sr. presidente da provincia, di- rector.a, engenheiros da estrada Mocyana e o representa.iio do Jornal ua do Sr. Dr. Antouio Pibheiro de Ucha Cintra. Ao jautar sentaran se ao lado do 8. M. o In- p-rajor urna fiaba do coronel Guedes e do S. M. a Irnperatnz o 10-amo tr. cor -rae!. A' noite era lindo o aspecto da cidade, especial- mente ne largo da Matriz, bmh intrnente lilao nado. Emqnanto urna mnsica percorria us ras, nis quas havia muito povo, ou:ra toe iva em um coo em trente da residencia imp-rial. H je, e 6 horas, saho Sua Mageatade para percurrr a cidade. Viaitnu o gabinete de loitura, Sustentada pir urna assaci ico, e que, ainda em modestas pr porcoes, conta cerca de 3000 volu mes. S ia M igostade dignou se !e assignar o livro dos visitantes e deu 100| para auxilio tiu til estabelecimento. Em s-gnida visitou o edifi ci.i em que funceinna.il a cmara e 0 jury e em cojo pavimento terreo est a cadeia. E' o meluor dos edificios que teuho visto. A* salas da cam-.ru 8 do jury esto muito bem preparadas e a c>deia, m que apenas ha um oieso vinlo de S. Joao dr. B,a-Vista, est em boas condicoes. D'ahi uer- c o-reu Sua Mageatade diverays ras e foi ao edifi- cio, em construccao, da Sauta Casa de Misericor- dia. E' grande, de bonita fachada, muito bem situada, bem constiuido e dividido em 20 qnartoa raaiorea e menores, tendo duas salas, no centra de do crrante, d'aqu.l transetevem s as s-guiu- lu .sr para capella e outras dependencias. tos noticias : E' forca confeesar, como o notou Sua Mages- | Na segunda-fera deata semana, s 11 horas tade, que o novo edificio nao est as condenes : do dia, ua ra do Curturne, Manoel J aquim de exigidas para, um estibelecimento de tal ordera ; Sant'Aana assassin u com um tira de pistola a im-lhe todas as condices hygienicas; nao ha Jos de tal, coubecido por Jos Ama Secca. A EvolacaPublicou-se 6 n. 3 deste pe- ridico. _\ovai brava I*Ilontem, esrea de 4 h o is da tarde, qua ido seguia para o cues do Coinm-rcio urna guarda do honra do 2o bata I hilo de iufantaria, que ia f zer as continencias mili- taras ao 'Exra Sr. r. G miuiauo Ges presiden te da Parahyba. an pa-sar pata ra Mrquez de Olinda, 03 eapoeiras fizerain um rol1, houve muito pi o algumas faca las, sahiiidi diversas p ssoas ieridas e.c e Iro Goucaives conseguio capturar diversos ea- p n.iras. Casa Ue OetencnS'o Th's uroPro/in- eia!, boje, ao meio d a, vai a praca o forn-cimen ta da alim -utac i e dietas ios presos pobres da ijasa de Detunyi 1, ao trm-estre eorrente; Club Cario (iommXosabbaao, 13 do correute, este club d o aeu sarao musical e dan- s.int- do mez actual. C iiipanttia a arrematayao du torueenneuto de c:pnn cava- hi.d.i da companhii de cavallana, no semi.'stre corrate. Ferro-va de OlindaAmanlia, reunrm- se, ao nii io dia, os acci 11.atas da ferro-via de Oleada, em ass-emb 1 geral, para tomar c nheci- menta do relat rio d 1 director ia e cou'aa do s-- mes're fiado c disentir a ; cjecto de reforma dos rwpeetivrn estatutos. GoyannaRecebemos Jcssa cidade a Gaie'a A elvicSa esta : Directora Presidente, Alen dre dos ISanros Selva. Vice-presidente, Juaquim de Souza Viann Fer- reira. Secu:ario, Msnoel Dan'as Bastos. I) Jos da Gama. Tli s areiro, ','uel da C Adjuntos Francis-'O Gomea.dos Si II urique da Costa Carvalho. Vogaes Antonia Alves Villela Antonio noar'8 Pinto. Joo Gomes da Silva. Fraucisco Antonio de Oliveira. J Joaquim Franciseo Lopes. Jos Gonca.'ves de Barro. P commisaao que tem de promover a testa do Glo- rioso S. Goncalo de Am^rautho no prximo anne de 1867, a qual fi.ou composta des seguinte* Srs: Presidente, Arthnr Her.ielito de Carvalho Gai- maraes. Vice-presidente, capito Adoipho Teixeira La- pes Io secretario, Mancei Horacio de Frekas. 2 dito, Ilenriqne Maria Palmeira. Thesoureiro, Heleodoro Jos da Silva. Procurador geral, Agoi-tinha Jacome Bezer.-a. Procuradores, alfe.-cs Pedro Antunea Ferreira. Bi-nto Vieira de Mello, Autno Muuiz de Azeve- do Fmtado. Directora das obra de coniervu- co dos forlnBoletim meteorolgico do di. 9 d- N ve.n*rnde 188fi : associaciio dos architectos e arc.eologos portu- gueses a sesso solemne pira a leitura do elogio historio de el-re; D. Fernando. Presidia o principe D. 1 arlos. Foram agraciado; com a gran-cruz r?a ordem de Pi IX, os Cons-laciros: Barros Gomes, Hen- rique de Macedo, B.rbasa du Bocage e Barros c S. O celebre Gongunhama de cujos embaixadores ibes contei em t'mipo urna historia muito cmica, occorrida, sendo ministro da mariiho o Sr. Pi nheiro Chagua, que os apresen*. iu a el-re o anna paseada em 1 ntra, invenco ao q.8 parece de um certo c-avalheiro paettogaas, trazem as talbas de boutem noite noticias graves. Parece que este sob 1 ou regu o indgena so poz frente de 0,000 em rebcllio contra a nossa au- t 'ridade e dominio em Mieamb'que. Partee que este levantameoto combinada com a invaao que ameaca a colonia do Cabo. Faltara miis promenores. Vai sahir par Mocmnbique c m ref orcos de ar- mamento e marubagem a corveta Affonso e Al- buquerque. Foi uceiti afinal a exoneracao do Sr. Fer- reira do Amaral, sendo mineada governadar ge- ral da India o Sr. Cardoso de Carvalho, actual commandante daquella corveta. O Sr. Amaral insisti pelo telegrapho em que lhe fasse dada a exoneracao, em cansequeneia do profundo desgoso em que ficou pala morte de sua esposa, a que mais cima nos referimos. Falleceu hontem repuntinameate n'uma casa de hospede: o Sr. Dr. Agostinho da Cruz, qne foi director da cadeia do Limoeiro e administrador dos coocelhas de Alcabac* e de Alemquer. Nao se lhe conh*cem parentes em Lisboa. Tioha fa iba na Figncira da Foz. Diz se que sua eminencia o cardeal patriar- cha vai publicar urna carta pastoral ao clero do patriebado recammendando a mais completa sbs- tenco poltica especialmente no periodo cleito ral. Abrio-se hantem o theatro de S. Carlos com a Gioconda, agradando muito a prima-dona Elena Theodcrini e o tenor Valero. A esta opera seguir se-ha a Dinnorah entrando logo em seguida o Rei do Labore. Brevemente caraecaro os eusaios do Pescador de Perolas, de Biset, que urna das operas novas desla opera lyrica. O governo francez pedio !icen$a ao governo portiigU'-z para amarrar em M< (ambique um cab ti l'graphico submarino, destinado a ligar Mada gasear e as ilbas vsinh 18 que perteneci Fran- ca, com a rede dos cabos telegraphicos submari- no*. O Economista, que deu esta noticia, suape que nao baver duvida na couceso deata licenca, que muita convini-ncia pode trazer a Portugal, sem a menor dervantagem, *e aceresoenta : A' liuha da costa onen'al affluirao por este modo os rel<'grammas daq'jrllas possessoes france zas, e a nos^a provincia de M (ambique fiear mal iutim imeule !iada c m ellas, o que pode uer incentivo para augmento do seu commereio 1 para e estab Iciin-n'.i de novas re!a';oes. Dep us d 1 grande crise alimenticia, qne tan- ti tem -lligido algumas ilhas do arcnypelago do Cabo Verd veio agora a perspectiva de gran le abundancia as prximas colheitas que deVem co- uiecar em N .v-mo o. Teem sido muito cociosas e regulares as cho- vas na quadra que vai correndo, teem Sido al- t roadla eam series d I dias de Bol e an. E' o que mais c.uivm para as cultur p, e diss.i provm o estaen ani os campos cim uin magni- fico e proinette lor a*p eto. O est iio s .11 t-it:o tem sid regular em toda a provincia. O govt-rn teu: cmtinuado a mant.er as provi- disn a *en !eut a eotabaKw a crise, susten'anilo ir .Daitio-pblicos-le i-aminhos ein lartta ese .la 111 to l..s aa qu .tro 1II1 .s de sot.vent. r n fin guezia de S. Joi Bap'ist di ilh de S.^nto An- uo. A is-o s deve na ter havido victimas da lOeM ni crises anteriores. T ra sido xtr o roo n'hiisiasino c re I '-e f 1 eeiebrudo o rerres= a P rfag I, O S Coude S Sav im d Maitoi.mii s. & 11 m li arsax toln.s illi wi-a 1 s de L'sb >a e P r o ; anigog en om o-tie Te Denm em Ma t se..i s co: 1 j 1 u mor o a ipe ai n 1 e-t ifn do Caiu- p nh, acom lanham nt at Mstloaiaboa, o n etfc, tu o isio aiodi p ae. par. tiateuiiiisnar a II ss> pr stante c moat.iot. as >yno hi s qo seu nome mapira u todos quant>s couhecem o que Ue t' generosamente ha fcito p^los nos.-os C011- t rraaeos. A' Casa Brancaaseguio otrem panco antes das 11 hiras. A estacan que esta 'a vistosamente enfeitada e na qual ue eutrava por uxn tnunel ftfito lie pal- meii as, regorgituva de pavo. Estavam presentes a Cmara Municipil, as autoridades da lugar e grande numero de senhor..s, que espargiram fl ires oobre Suas Magestades. Tocarain o hyrano duas bandas de mnsici e foram successivarente levan- tadas euthusiasticos vivas. Cerca de trinta vehculos feram postos dis- posico dos recem ebegados que nelles seguiram, acompanbando o carro de Suas Magestades, que foram hospedar-se na residencial do coronel Jos ' Antonio (jorreia, ua ra do Di. Queiroz Telles. Tem esta ra mais doum kilmetro de extensa* e estava vistosamente eafeitada eam a-eos, arbus tos, bandeiras, e n is jasellas das casas viam-se colchas de diversas cores. Em frente da residen- cia impera! estava ItVantado um coreto. Grande numero de mocas e de meninas co- briram de fiares Suas ."lagestad-a quando entra- ram na casa. Pouco depois da chegada dos augustos via- jan.es foi servido um sumptuoso hlinoc 1. _ A oinamentacao da aa a era muito bem com binada e do mais bello efF-nto. Grandes fklhas de palmeiras, entrelacadas com as de outras arvores formavara urna lida abobada e neasas arvorea viam se os seus proprioa fructos. Sapotys, jabo- tiuabas, pitangas, iaraojas, finetas do conde, ma- nazos, cocos de diversas espeaies deleitavam a vista e a bannilha e outras flir*s embalsamava.n o ar. Os que alli se achavain na se farta'vam de admirar o bum gosto que presidir ao arranjo de tudo nqnillo e de louvor o Sr. Eugenio Zirco da Cmara Loureiro, activo e intelligeute. agricultor das immediocoea da ridade, e que j tem conse- guido pelo seu esforco o dedicacao ver premiados era diversas exposic -s productos da sua lavonra. O Sr. Lmreiro dase que deveu a Sua Magestade 0 Imp-rador os primnos recursos, com que pode I inc ruur-se no Brazil para deaicur-se a agricul- tura. Na mesa sentaram-se ao laio de Sua Magea- tade a Imperador o Sr. coronel Corris, e ao lado de Sua M ,i* s'ade a imp ratriz a senhora do mes- rao Sr. coronel. Ao terminar o jautar, levaotou o earonel Cor rei a um brinde a Suas Magestades. Pind o almica foram Suas Magestades per corr- r a cidade. Sua Mageatade o imperador vi- sitan a matriz, grande templa, que .st senda com- pletamente reformado, e o mercada, que o rae- ibor qu.- t-nho visto aqu e conten des quartos bons e em frente destes um grande pateo murado eudo no centre um tanque. Visitn t-inbein 1 cadeia que se est construindo r tera 80 metros d - frente sobre 14 de largo, cara dous pavimentos e 12 '.-ompartira1utos, a Santa Casa tambera em cousirucea, edfiei > importante que tem nove ja nellas de frente com grande vo de urna ontra ora 10U-1 torr- oes lateraes e ura no centro, tend este dous andares, o de cima cora cinco (anei sa, Helo exarae rpido que pade faar, pensa que de pon de concluido poder accommodar mais de 2u 1 lentes. > llalli dirieram se Suas Magestades para a Oi.mi.r Muiiieip .1, onde foram rreebtdos pe 1 pre- sident>* e pios v.readores. D'-pois desta visit . u .8 Maereatadeb que ba oito anuos tinham vi'ato ..lli o- soroca-, que ala t-ra'dos e 1 rotundas f o- 'l'8C ua .las pelas aguas, quizeram vel-as de novo Vnltaiido dalle, visitn Sua M ig stad a I - i r .lor 1101a ese^ia de meninos e ontr..s de in ni <.as Ni-Bta cidad", Sua Mai"stade, ene ntrnndo t n1 nte cor niel Vicente Silles, mais couh c lo p r 1 neii'e I.-niei 1, hom ra muito estima i> e ehjfe d iiUUier ^;. r no ia. que elle ne ni'rara quon I 1 fSJra I prniiei.a vez, pergueitou-ihe i'uan'oe filho- tinhi Dezenove respomleu o ancia'. T loo viv s?... Todi s. \ 1* >r. um benemrito da patria, d3S"-llie Imiieraiior li quanto netos tem ? Ei neo 01 capaz, diase o velho, de dar uui biaeout a C d 1 ura t-'oi eapieailida a recepcao f.nla a SaaS M - sta tes pelos habitantes da Cae* Branca, I n C oartiam a auu-tos v Sitantes a 3 h ras e l'l uii- utos da. tarde deixando o Imp rador 2.KJ par 1 as obras da matriz e 10i' para os pobres. I) Sr. c r.niel Corres, ndl.ieoca I gi'ima da loe ldade e cu- bospedou Suas Magestades, pn- p rou a casa inaa verdadeiro !un. ar, iiom luz. E isso nao pedia deixar de dar-se quando, ponio-se de parte a irmmdade do lugar, e desprezando-se as recia nucoas dos medicas, a obra fji dirigida por urna eommissjo especial, no- meada pela presidencia o f-ita por urna planta organisala as obras publicas da capital. Nesta planta desculpem-ma os Srs. engenhoiros, mo.traram-ae esquecidos de que se tratava de nm hospital. Sua Magestade foi alli recebido pela Dr. Anto- nio Ucha Ciu'ree, que deu ao augusto visitante todas as nformaepes. Visitn copis Saa Magestade urna escola de mrn n)8 e outras de meninas. Ha na cidade e seus differentes bairros 10 escalas : 7 de insniuos e 3 de m.-ninas, aquellas com a trequencia da 300 e estas de 1O0 alumnos. Existem t".mbem dcu3 col- le ios'paiticulares. Te. a cidade cinco grejas das quaes a inaior, bonito templo, a mitris est era obras, servindo iovisoriamente em lugar d'aqaella, a do Carino. Ea muito tempa comecada ainda nao est con- cluida, outra grande igreja a de S. Benedicto. A egua aqu excedente, e ha as pracas fon- te3 de pedra e ferro. A cmara contratou as obras do abastecimento d'agua, que devem comecar breve. O theatro mais oa menos, o antigo Gyranaso dessa corte: a frente bonita : tem nm grande .ah, duas ordens de camarotes cora 16 cada urna, m cima varanda, e a platea accomm.ida mais de 200 p-ssoas. O palco muito grande e o panno de boca representa a proclamaco da independeu eia no Ipi ranga. A mala vai fecbar-se, amanha diraioque mais aqui oceorreu. ftuiSTA DIARIA Jmaincnlo e ponteeHontem, 1 hora da tarde, perante a Cmara Municipal da Recife, prestou juramento do cargo de residente de r*er- nambucj o Exra. Sr. Dr. Pedro Vicente de Aze vedo, nomeado por carta imperial de 4 de .Setem- bro prximo fin do. Em seguida S. Exe. dirigio-se ao p.il.-.cio presi- dencial, onde fai lavrado e assignado o termo de posee. A' dupla ceremonia asia*irara os Exms. Di s. vice-presidente, commandante das armas, ebefe de p .liis, deputados geraes e provinciaes, chefes de repartic 1, otficiaes de tetra e mar e outras pea- soas gradas. A fortaleza do Bruna deu a salva do estylo, e fez as continencias nrilitares urna guarda de hon- ra do 14 batalhao de iufantaria, tocando mais em palacio duas bandas do msica. Depois da-posse S. Exc o Sr. Dr. Pedro Vicen te e Azev do e todos es presentes foram acora- panhar de carro, at 1 casi de sua residencia, ao E kFacaldade de DtrcICoEis alista des esrudent.es que serio chamados para fazer prova escripia ua da 12 : Io. atino Ns. 270, 271,275, 276. 277, 282. 283, 284, e em segunda chamada, 3, 6, 7. 9, 10, 13, 15. SuppUtUe* Ns 16, 21. 24. 25, 9, 31, 32, 38, 70, 77, 90, 103, 113, 121 el42. 2.0 aruio Ms. 2'i6 207, 203, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 2:6,217, 218, 219, 220 e 21. upplenles Ns. 222, 223, 2J4, 25, 26, 227, 228, e 03 que 1 en lo faltado a chamado, justificaren) ante a ban- ca examinadora o motivo do nao comparec ment. 3." auno 10 'a chimada) Ns. 1, 2, 7, 8, JO, 13, 33, 36 37, 41 49 e r>0. Supplenles Ns. 55. 56, 57, 58, til, 62, 69, 71, 72, 73, 75 e 79 Resultado dos actos e hont-m : Acios rfo 5. auno Chriatovo Bivkeufeld Vieira da Silva.Ple- namente. N'ereu da Silva Gusino.-dem. Jn.qiiiin Candido Mariuh> de Souza.dem. Cl-udino Rag b-rto Ferreira dos Santos.Idum M noel Manir Dasdem. Antonio Luiz Vasee >ie To'ed-..llera Kceneruin o grao de bacnarel em seiencias ju- ri 1 lea* e Sociaes. K-roIsk Vormal-Eis o resultada dos exa- mes ne hontem : 3 annv Vicente Ferreira de Arauju Lima, plenamente. .1 vmo R.'dolpho de Oliveira, idem. 1 i 1 Fernandes Soares, idem. isblla Amalia de Miranda, idem. I). Vtaria Josefina Ver*uoir<> Costa, idem. i), bsaelia Rosa do Brasil, idem. 1." atino Th mas Antonio de Barros Campello, approvado la H ira Beda, idem Gu Inerme Dias F ij, dem. I) Licinili Ferreira de Souza, idem. D Hrinina llluminata Garca, dem, D. Ama ia Floreutina Rosa e Silva, idem. H je sero chamados oa seguintea alumnos mestres : 3 anna Jos Mauricio de Alencar. Horas 9 ag Barmetro a TensSo 0 -0 as -3 w *-ZJ 0 v 0* do vapor a r* H a 6 m 2G-0 76i">M) 20.32 83 9 V8l 762*25 21 6 77 12 28-7 7tl"i76 21.23 72 3 t. 27"8 760m42 19 87 71 (' !6 9 Tiil'n.".' 18.42 79 Ostro motiva uo hmve para apratiea ietao brbaro crirae a nao ser a raalvadez de quemo cornmetteu A innocente victima era de genio tao bom e brando que o vulgo d-.-u-lhe o appellido p.-lo qual era conhecido. O assassino dos muitos vagabundos que aqui existem, conhecido por Manoel Ijaator. Assumu a si a p'amasia de vale..rao, na de.ixaodo nunca d carregar omsigo uraarsenal. Foi preso urna ho ri depois do delicio, qu md 1 a victima acaba va de dar o uitimo suspiro o Dizem que esta fra pratic ira mais dous a* 3*198uato8, um na i'aiahyba do Norte e outro ni freguezia de S. Liureufo de Tejucupapo desta Comarca . X lugar Estrada Nova, muito perta desta ci- dad', um alraocr-ve disparnu urna pistola era urna p .bre muin r all residente, resultando sahir teri- da com dous carocs de churab). O ferimento f >i lev, pnm pode tornar-se grave pelo catado mr- bido da victima, que couvalescia de um parto re- cont , Entrada do r.umttyEscr.veti-nas o se- guinte o Sr. coron 1 Apolliuario Florentino de Al- ouquerqne M-iranho : Na Revitta de seu conceptuado Diario de 6 do correute, vera um comrauoicado no qual se re- clama a attencao da municipalidade sobre a ex- tin i;;1o de urna travessia, que se diz fazer fcil caraiuho do lugar Estrada N .va do Casanga ao povoa lo Torre. E acudiudo esto reclame, na Revista de ante hontem, 10, refere o Sr. Car7alho Kaes de Andrade a existencia de urna traves.-ia. que m nidei fazer para m-n uso particular, nao para servidao pblica. t"or isso, quando julguri conveniente, maudei, ha dous anuos, acabar com dita travessa, tem haver,"entietanto, rec! rancio, visto ser ella de uso particular para mira me-mu, e asseutar era terrenos dos quaes sou senhir til. Por essa raza), quando havia tal travessi, algumas pessi.ae, que avilase queriam utnsar, p-i- diam liceu;a para fazerem passascns nio 10 pelas razoes expostas e mais ainda por censervar-se all o transito em trras que me pertencem, e que eu us aproveifo no planto de algumas iavouras e ar- vores fructferas. Se, pois, o communicado referente a aquella travessia, notavel a sem r izio, tanta mais cun- tendo o mesmo communicado in xactido-s, taes como referir-se que o Sr. capito Joo Carmro Rodrigues Campello mandara fazer a alludida tra- vessia, quando esse senhor nao a"mandou fazer, abstm de publcalos porque teme he succeds l< inp' raiUrn ni xiiu J19%, Dita minima253. Evaoorico era 24 horas : .o sol5'"0, som- bra'">6. Chuva2,'". Direcvi do vento : ESE e SE alternadamente durante 11 horas e 5 minutos e 12 horas e 55 mi- nutos resp divamente. Velocidade media do vento l,i0 por segundo (de meia noite s 3 h iras da manh 2,m4 ) N -bulosi lade media: cutre 0, e 0,3. Reanier Matees fia h je as seguro- * tes : Do Instituto Areheologico, ao meio dia, na res- pectiva sede. - Da Irman lade de Nossa Senhora do T reo, f 6 horas da tarde, para al' 190 da nova mesa. Do Becreio Infantil Nove de Agosto, 1 hora da tarde, ua respectiva sede (Instituto Acad- mico). O celebre Je|uador Succi Tendo o Dr. Mar.-ebal, de Poiz, posto em duvida a deseso- b-rra de Succi, este lhe rscreviu propando urna aposta de 10 mil franc a, que foi aceita pelo mes- mo doutor, que cede os lucros aos pobrus. Fal ando da sua desc b.r.'a com um redactor da Tribuna, que foi visital o, Succi diese : que ella, .11 para os que gosam de gande, mas para os qne na a te. m, <>s quaes poderio expedir o? ger- nens das mais terrive3 dot-ncas tolbenda Ibes a f .rc-t e o alimento ; est seguro de quanto diss, porque elle proprio na ultima experiencia de Mi- o, eureu-se de uina c.injunctivite um tanto com- plicada. Occoire nina preparaco para tomar o seu licor, porque o abale que o corpo por ello recebe tu- t forte, m..s por outro lado efBcaz e benfico. Elle nao t- ra mais necessidade desta pr.-paraca?, porque est habituado a ella ; nao hesitara em tomar mil gotas d ludano, como o daria sem al- gura reccio 50 a um que elle curasse, depois deter- Ibe teito tomar o sen licor. Elle o temar em Pariz e depois fiear 30 dias sem comer ; e nio se que' obrigar por um terops maior, p 1 n depois de mais alguna das o off.-re- cer aos parisienses. Nio desc bre ainda o segredo do gu licor, o qu-.l nao senso nma mistura ^de elementes ve- geti.es para prov.-r se dos quaes nao precias ir a frica. A simplicidad-.; do seu acbado ser cansa de grande m_raviihs, succ:d"ro mesmo como elee- tricidade, pois que todos vern que nao seTbta K-faSo de urna tor^a desc.nhecida que os cer- ca va. Elle fez casualmente esta descoberta n'uma de suas viegens da frica, provando e tornando a provir varios remedios pata curar se d'uma doen- ca de figado que muito o encommodava. Nao reeeia tambera que lhe soja rochada a dei- c.iberta, porque nem mesmo com urna aaryae chi- ma-a se a d scobrir como elle 6 ie diegar a com- binar simultneamente aemelhantes substancias. Comprara os ingredientes nec saurios parte em Roma e Fl irenca e parte finalmente em Mi lia e c restante em Pars. r'ensou igualmente no caso em qu? viesse a morrer antes de ter manifestado o seu segredo; tr.z pesaoaa, que nao se conhecem entre si, sao deposita) ias cada urna d'um maco de cartas ; por ' uceasio de sua mort.estas pessoas se reunirio,' , se elle notiver dado publicidade antes a saa descnb<-rta, elles a publicaro. Mus elle nao Jescobrir o seu segredo antes de ter colbido os fundos necessiios para crear nm -raude instituto internacional para os pobres; o mundo fiear estnpetacto ao sentir os resultados que se pod. m obter cum o seu achado, e elle se pois apenas Benhor directo das terrenos, comp tindo-me o dominio til ; e referir-se mais exis tencia de um passadico, que nunca houve, e sim plesmente a travessia de meu uso, j ha dous an- uos extincta. D'ahi colligir o Sr. redactor o mrito daqnel- le communicado, qne precisava de mais circuin- speecao e criterio verdadeiro no intuito de ser re parado um damuo publico pelo ann quillamento de urna servido por mera capricho ou prazer. lato posto, rogo a V. S. a publicacao das pre sentes lnhas na eonceitnada Revista de seu Dia- rio, visto importaren) ellas o claro conheciaieuto do referido communicado, penhsraulo a V. S- pelo favor que peco, a gratido e estima de quem se subscreve criado e respeitador.Apollinario Ma- rsnho. en On craveiroME' o titula de urna quadrilha para piano, do Sr. F. P. N. Seixas, editada pelo Sr. Azevedo, ra do Bario da Victoria n. 13. E' bonita, e merece a apieciaco dos amadores. Colonia Orpaanoioa-ica InabelEm consequeucia de se estar procedendo ao a asenta - ment do en -enha da Colonia Orphunologica Isa- bel, nao ter lugar este anno alli a testa da res- pectiva uadroeira, Santa Isabel, que costuma ser cel"brada 21 de Novembro. Obras de Jallo Verae Recebemos os 7o c 8o volum-s das int".reasant.es obras do gran- de litterato francez Julio Verne. e das quaes ageute nesta cidade o rr. Soares Quintas, ua pra- ca Saidauba Marinho n. 4. --*-/ Em OarrcaryO 8r. delegado de Onricury acuna de caminunicar qne alli occorreram os se guintes tactos: .No da 6 do mez de Setembro na pavosco d& Serra Grande, foi brbaramente surrada por Fran- cisca Fobrieioe Benedicto Fabricio um sua irmi ee a, qu 1 tcm ferida gravement-, teudo se eva did 1 os criminosos. No dia 24 do referido mez e na Serra do Igna- cio, Joo L pes do Naacimeuto-assaasinou com nma faeada debaixo do brac 1 esquerdo a Joaquim de Souza, sendo o criminoso preso em flagrante d-licto. No dia 12, do mez ando, e s 8 horas cia manha, no di^tricto da Serra Branca, Urabelrao Jos de L ino disparou nm tiro de emboscada em Francis- ca Ignacio, que ticou ten di eravements. O crimraoso toi preso em fl grante. No dia 18 do referido mes evadiram-so da ca- deia os t^ent nciados I s Fructuoso Lapes, J a Pereira do Carme, conhecido par Jos Mura, Ma- ximano Jos Clemente e oescravo Francisco. A praca de pelioia qae goarduva a cadeia foi prosa bem como dous dos evadidos. .^EieicoA devtoio de Nossa Senhora c'a- Mcrcz, 'erecU na igreja de S. Jcs de Riba-Mar, procedeu no dia 24 de Outubro a eleicio dosfunc- cicnarios qae teem de adminstrala no auno esm- promiseal d 1886 a 1887, e deu posse aos mesmos no dia 7 do correute. como ha alguna aunos cm Roma, qaande foi tra- tado d r doudo e mettido por seis mezes ne a.-ylc dos aleados. bolee iaLista dos nmeros premiados na 1 3. rio da 24 parte das loteras em favor dos ingenuos da Colonia Isabel, extrahida no dia 10 do correnta: I9S9 8457 20-2*0 ti7'K) 12000 i>40:00O50OC 40r0O0O0 20:O0OO0G 10:000il00ii 5:JU00i 4743 5716 37287 2303 6928 7294 9157 27952 28661 30169 1 32202 32257 37924 1:001-5000 1:000,1000 4:000*000 4:000|000 3:000,1000 3:000*008 2:000*000 2:000*000 1:000*MO ls00<000 850*,)00 850*000 PKKseos de 2:000*000 17193 20549 28749 17769 28364 36973 rw-mos de 1:000*000 10451 18380 20831 25338 10484 19603 22942 13979 2(1508 22740 14313 20fc7 25173 N. mais alto 37924 N. mais baixo 2803 APPROXIUACOES 9988 9990 8456 8458 2ir285 20.'87 6699 6701 1 0u5 12007 Os ns. de 9,901 a 10.000 estao premiados com 40'*, excepto o da sorte grande. Oa ns. 1- 8.401 a 8,500 esto premiados eam 200*, excepto o da sorte de 40 ratos. Os ns. de 20 201 a 20,300 esto premiados com 100a, excepto o da sorte de20contos. T das as centenal), terminadas em 89, esto pre- miadas com 100*, inclusive a da sorte grande. _ Tod.s os ns. terminados em.9 e 7 esto premia- dos com 24*. i,<.e-ii-M.Effectu:r-se ho: Hoje : Pelo agente Modesto Baptista, s 11 horas, i ra de D mingos Thuotonio n. 15, da taverna ah sita. Pelo agente Silveira. s 111/2 horas, na Asso- ciaca Agrcola, de assucar. e'o agente Gusmo, As 11 horas, na ra i** ude de Goyanna a. 24, de diverses movis e objectoe de casa 4e negocio. Pelo agente B'rilo, s 10 1/2 horas, na raa ce Pedro Aff nt-j u. 43, de movis, loucas, vid ros, miudezaa, eic. A-dsub : Pcio oyente Martins, s 11 horas, na ra das Fi res u. 19, de mowis, loueas, vidros, etc etc. Velo agente Unto, s 11 horas, na sua do BotE Jess n. 43, de urna oaixatosa facas de mesa ava- 1 nadss. > ' \ i Walnl Diario de Pernambuco---Quintafeira 11 de Novembro de 136 f r laaaa tanebret.-Serlo celebrada: A^a7horaiiainiilrii d' Boa-Vista, por alma da Joa Affonso doi Santos Barros; s 7 horas, na ordem Terceira do Carmo, por alma de Jos Joa- qun da Lima BeWo; as 6 horas, na igreia de owa Senbora d Penha, por alma de D. Mana Maciel Monteiro. Amanha : A'a 7 horas, na Ordem Tereeira do Carmo, por alma, de Ernesto do Carmo Ferreira. 8e*undi-feira.'___. . A* 7 horas, na matns de S. Jos, por alma de Manoel de Lima Figueiredo. rasiaaselroMOhegados da Europa no va- por ingles Mondegi:. ___... ., . i. f. Bigga, Antonio Camero, Antonio Dnarte Campos, Mara da CouceicSo Neves, Antonio Jos Pereira Jnior, Eduardo Marques M. da Silva e sua enhora. Jos Augusto Lima Jnior, Antonio da Silva Medeiros el filho, Anastacio Agostinho, Ben- to Mario Dias, Antonio de Assumpcjo, Francisco Pereira de tf agalnaes, Antonio Francisca Romano, Evaristo Antonio da Fonseca, Oct ivio Duprat e Claase Duprat e L P. H. Dunsmur. Casa de Delen^aa-Movimento dos pre- sos do dia 8 de Novembro : Existiam presos 300, entraram 5, sahiram 2, existem 302. A saber : _ NaeJonaes, 279,mulheres 4, estrangeiros 8, es- otros sentenciados i, procesado 1, ditos de cor- reocao 6 Total 302. Arraooados 270, sendo : bons 259, doentes 11 Total 270. Movimento da enfermara : Teve baixa Antonio Fio rencio Dias. Teve alta : guaci Ferreira dos Santos. batera da propnela Hoje, o" teira, 11 do Novembro, ao meio dia, aa extrahira a 9.' parte da 1. lotera em beneficio da Santa Casa da Misericordia do Recite, pelo novo plano appro- No consistorio da igreja de Nossa Senhora da Coneeiclo dos Militares ser4 teita a extraccao pelo systema da machina Fichet. bateraA 9 parte da 1* lotera da provin- cia, em beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recite, pelo novo plano, cujo premio grande 100:000*00^, ser extrahida hoje 11 de Novem- te, princir ando a extraccao ao meio da. O bilhetes garantidos acham-se venda na Casa da Fortuna, ra Primeiro de Marco nume- ro 23. Tambetn achamse ?enda na Casa Felis, ?rao da Independencia ns 37 e 39. batera Bxtraordlarla do v piran ga -O 4.* e ultimo sorteio das 4. e 5.* series deata importante lotera, cujo maior premio de 150:000*000, ser extrahida no dia 20 de Novem- bro. Acham-se expostos venda os restos dos hi- tes na Casa da Fortuna ra Primeiro de Marco .23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- pendencia ns. 37 e 39. batera do RioA Ia parte da lotera ^366, do novo plano, do premio de 100:000*000. aera extrahida no dia .. de Novembro. Os bilhetes acham-se venda na Casa da For- tnna 4 ra Primeiro de Marco. Tambem achamse venda na praca da Inde- pendencia ns. 37 e 39. batera da edrteA l parte da 201 lo- tero, da corte, cojo premio grande de 100:000f ser extrahida amanha 12 de Novembro. Os bilhetes acham-se venda na Casa da For- ma & roa Primeiro de Marco n. 23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- pendencia ns. 37 e 39. aladonro PublicoForam abatidas nc Hatadooro da Cabanga 70 rezes para o consumo do dia 11 de Novembro. Sendo: 63 reses pertencentsa Oliveira Castro, JC,e 16 a diversos. ercado Municipal de 9. Son O oriniento deste Mercado no dia 10 de Novembro o o aeguinte: Eatotram : 27 bois pesando 3,162 kilos. 582 kilos de peixe a 20 ris 82 cargas de farinha a 200 ris 51 ditas de fructas diversas a 300 rs. 6 taboleiros a 200 ris 15 Sainas a 200 ris Forana oceupados : >71/2 oolamnas a 600 res 22 compartimentos de farinha a 500 ris. 22 ditos ds comida a 500 ris 61 ditos de legumes a 400 ris 16 ditos de suino a 700 ris 11 ditos de tressuras a 600 ris 10 talaos a 2* 2 ditos a 1* A Otiveira Castro & C.: 54 talhos a 1 ris 2 talhos a 500 ris Devo ter sido arrecadada oeste dia qoantia de - Seadunento dos dias 1 a 10 de No- veasbeo Cemlterlo publica.Obituario do da 8 de Novembro : Canuto Jos, Pernambuco,'- mezes, Santo Anto- tonio; espasmo. Arthnr, Pernambuco, 1 anno, S. Jos; enteral- gia. Elvira, Pernambuco, 1 anno, S. Jos; convul- ses. Josepha da Concecao, Pernambuco,- 28 anuos, solteira, Boa-Vista; tubrculos pulmonares. Candido de Barros e Silva, Pernambuco, 24 an- uos, solteiro, Boa-Vista ; peritouite. Bento Fernandes de Mello, Pernambuco, 26 an- nos, solteiro, Grac; erysipela. Manoel Antooio Torres, Portugal, 24 annos solteiro, Boa-Vista; tubrculos pulmonares. Manoel, Pernambuco, 20 mezes, (iraca ; estero colite. _ 9 _ Eugenia Francisca Pinbeiro, Rio Grande do Norte, 26 annos, casada, Afogados ; eclampsia. Jos, Pernambuco, 18 meses, Graca ; congas tao cerebral. Josepha Mara da Coneeiclo, Pernambuco, 30 annos, solteira, Boa-Vista ; infeccio purulenta. Oljmpia, Pernambuco, 26 aanos, solteira, S. Jos ; athr.psia. Emilia Francisca de Lima, Pernambuco, 34 an- nos, solteira, Boa-Vista ; anemia. Bernardina Mara de Jess, Para, 52 annos, casada, Recife ; tsica pulmonar. Jos, Pernambuco, 4 -annos, Santo Antonio ; fehre palustre. PIBLICOES A PEDIDO 11*640 16*4u0 15*300 1*200 3*000 16*500 11*000 11*000 25*6 K) 11*2'K) 6*600 20*000 2*000 54*000 1*000 Foi rreeadado liquido at hoje Pregas do dia : Carne verde da 320 a 560 ris o kilo. Caraeiro de 720 a 800 res dem. Siiooj de 560 a 640 ris dem, frutaba de 240 a 320 ris a cuia. Milbo de 260 a 32 ris dem. Pajio de 560 a 640 dem. 206*440 1:804*100 2:010*840 Instrucfo Publica Segunda reapoata do Illm. Sr. Dr. iyrr de Albuquerque Gama (Concluido) Concloda, como fica pea segunda vez, a respos- ta da primeira parte em que S S. dividi a ana Critica Luterana, da 17, publicada no Diario de Pernambuco de 30 de Agosto do anno passado, isto , aquella que trata da inrencSo privilegiada dos onze erras, alguna dos quaes, como emenda, aquel - le Parecer, S. S. declara que sa de pouca gravi- dade, vem passar syntheticamente em segunda re- vista a dadistribribuicao de materias confusa- mente agitada em todos os sent dos, para assim obter o Ilustre critico a creacao do impossivel. Como se vi do parecer da Ia seccao do Conselho Litterario, S. S. oceupa, no Diario de 33 de Agosto, metade da sua peca litteraria, pregada aos seus collegas, esforjanio-se por provar que o livrod idea completa da formaco do cahos Da deteza, porm, dos 3 dias de Abril, S. S. tendo-se visto atacado enrgicamente, e seatindo-se apanbado em flagrante delicto de urna, duas, quatro, dez, vinte escamatagent e inverdades apontadas no pa- recer, e testemunbadas pelas Ilustradas redaccoes do Diario de Pernambuco e Jornal do Recife o anda por todas as pessoas a qnem foram diatribui- dos o meu livro, limitou-se a dar sde villas Diogo, pub'cando apenas melhor emais correcta, segunda ediedo da farmacia do cahos, nestes termos, que leinbram as paluvras do Dante collocadas na porta do inferno i Na segunda parte notei smente a falta de me- tbodo e ordem que desde a primeira parte at a ultima pagina se observa em todo o livro, onde nlo se encontra divislo alguma em titul s nem captulos, e reina o maia completo e tenebroso chaos na exposicao dos diff rentes assumptos de . que trata o autor nos d-fferentes paragraphos, nica d: viaa admittida em todo o seu trabalho E para fingir que a accusaclo dessa segunda parte ficava de p, fes das fraquezas forcas, e re- petio aU'uns dos deteitos inventados, taes como o calculo das alturas, que prove consistir em urna simples operacao de multiplicar, os quadros com- parativos dos pesos especficos que no compendio oceupam poucas linhas ; a publicarlo integral dos documentos acerca da inveneio do Bartholomeu de Gusmo e nlo sei que mais de puerilidades disfi- bradas e ji reduxidas atoraos em minha respost-i publicada. Mais eu que por dever para com a minha pro- p. a coDsiencia nlo o passa deixar ficar aasim quie- tinho sambra dos bambs, iiessa moita em que S. S. se metteu acerca de todas as questcs falsa- mente apontadas na segunda parta da tal Critica Uttcraria (?) de 17 de Agosto de 1885. Mas antes de passarmos a interrogar os factoa, convm nlo deixar ir aguas abaixo aquella belleza de estylo contradictorio, empregada por S. S. quan- do cima falla usando da linguagem tenebrosa do terceiro canto da Divina Comedia. Diz S. S. : Na segunda parte notei smente falta de me- th do ordem etc., etc. Alem da redundancia das palavrasmethodo e ordem o emprego do adverbio tmente phrase restriva, nlo permitte que S. S. v desatadamente desenrolando um novello de desparates, que diz ter encontrado no livro, at chegar aonde, na sua phraseologia'reina o mais tenebroso chaos na exposico dos diferente assumptos de que trata o autor nos differentesparagraphos, nica divislo admittida em todo o seu trabaih>. > Nao ha duvida 'que este periodo dantesco im- pressionou-me profundamente e eu quiz queimar a 4' edicao do livro, prompta para entrar no prelo, com a falta apenas de 3 gravuras ; mas aquelle smente empregado paradizer um bando de cousas e outrne tantas Ututo fez-me entrar pelo espirita a dentro a idea alegre de que o diabo nlo tao feio cerno se pinta, e escrevi immedatamente ao xylographo, n'uma caligraphia menas mi, dizendo que me spromptasse as gravuras quanto antes, poisa Critica Litteraria do Sr. Dr. Ayres de Al- COMERCIO eemmercial de Pernam- bucd ItECIFE 10 DE NOVEMBRO VE 188b. As tres horas da tarde Cotacbe offieiacs Letras hypothecarias do banco do crdito real de Pernambuco. juros de 7 0/0, do valor de 100*000 a 93*500 nada urna, sem juros. Ditas a 96*50 cada urna, com juros. (Jbio sobre Lisboa, vista, 147 0/0 de premio, SM vana do banco. Vendeaam-se : 27 tetras hypothecarias a 93*, sem juro. 67 ditas a 96*500, com juros. O presidente, Pedro Jos Pinta O secretario, Candido C. G. Alcoforade. afcNIHMEiNTOS PBLICOS Mea de Novembro de 1886 do 10 ALFANDEGA 347:375*946 44;10623J ana. raovnKiu. Oe2a9 de 10 60.484*720 6:533*919 391:482*179 67:0181639 Teta! tiaauaooftiA O* 2 a (as de 10 Cuasi PSOVIMCIAL Uenj da 10 468:500*818 15:770J046 '950*808 De 2a 9 gaar dsuyniur o 2 a 9 'icm de 10 16:7201854 3:646*752 1:846109 5:492*861 4:163*777 396*820 4:560*597 DESPACHOS DE IMPORTACO Vapoc n^lez 'Spencer, entrabo de Bue- - Ayres e escalas no di 9 do crtente e consignado a Saunders Brothers & O, raa- nifestou : Farinha de trigo 200 barricas a Mendes Lima & C. Xarque 748 fardos a Pereira Carneiro 4C. Patacho ilinamsrquez Mercar, entrado de Pelotas no dia 9 do corrente e consig- nado a Maia & Rezende, manifestoa: Xarque 159,000 kilos ordem. Barca italiana Dominico Lanato, entrado do Rio de Janeiro dia 9 de corrente e con- signado a Pereira Carneiro & C, mani- t'estou : Barricas 1,380 volamos ordara. Barris vazioa 1,132 ordem. Vinagre 50 barris a Paiva Vslente & C, 15 ordem. Vinho 30 barris ordem. DESPACHOS DE EXPORTAgAO Em 8 de Novembro de 1886 Vara o exterior No vapar inglez Sculptor, carregaram : Para L verpoal, 8. Brothers & C. 1,000 saccas com 74,592 kilos de algodio ; J. F. de Sant'Anna 688 saccas com 52,060 kilos de algodio. Na barca americana Ethel, carregou : Para Npw York, M. J. da Rocha 1,500 saceos com 112,500 kilos de assucar masca vado. Na barca americana Wallace, carregaram: Par New-York, J. 8. Loyo & Filbo 600 saccas com 45,000 kilos de assucar mascavado. Na barca norceguense Polykarp, carrega r m : Para New-York, Amorim Irmaas A C. 9,000 saceos com 65,000 kilos de assucar maacavadi. No vapor inglez Cotopazi, carregeu : Para Liverpool, J. Holmes 3 barricas com aba- caxis. Na barca portugaez* Pereira Borge, carre- gou : Para Lisboa, C. F. Tavares 30 praachoss de amarello. Para o Interior No patacho nacional Andaluza, carrega- ram : Para o Rio Grande do Sul, Amnrim Irmlos & C. 850 barricas com 59.665 ki'os de assucar bran- co e 355 ditas com 28,512 ditos de dito masca vado ; M. Cunha 9o volumes com 7,970 kilos de assucar branco e 75 barricas com 7,286 ditos de dito mascavado; T. de Azevedo Souza 110 barri- ca; com 10,490 kilos de assucar branco e 50 ditas com 5.310 ditos de dito mascavado Na barca nacional Mimosa, carregou : Para Pelotas, J. M. Dias 50 pipas com 34,000 litros da agurdente. Q No vapor nacional Baha, carregaram: Paia Msnos, P. Alves & O. 25 barris com 2,400 litros de agurdente e 25 barricas com 1,170 bnquerque Gama me ha va dado cabo da 8* ediclo, isto, nada mais menos de dea mil ejemplares, que com quinze das duas primeiras edicoea, andavam a correr mundo, as asas dos passaros de Pzaphon, vinte e cinco mil exemplares da formac&o do chot i Mas, vamos aos factos : Parque, tendo eu averbado de falsa a propos- clo do parecer de 17 de Agosto, em qual se afir- ma que eu escrevi um extenso artigo na pag. 39 sob a epigraphe de principio de Archimedes, ba- tanea hydrostatica e nataedo s tratei desta parte na pag. 44, por que digo, tendo eu provado a fal- sidade, S. S. na sua defeza nlo affimou mais o que disse no parrecer, isto :que nada escrevi sobre principio de Archimedes e balanga hydrostatica 1 ! Porqus engolio to desasadamente esta parte da Critica Litteraria denunciada por mim como ver goubosamente falsa ? I Por que S. S. passou na defesa silencioso como sobre o ponto que denunciei como falso, e que vem afirmado no parecer, que, tratando no meu livro daattracc&o universal -gravidade, enxertei assumptos estranho, taes comopedral, preciosas, pocos artesianos, nivets, repuxos, etc., quando aquellas duas primeiras materias constituem o objecto das paginas 27 a 32 e estas, coto epigraphe distincta, enchem as paginas 33 a 39 ? ! Denunciada, como fcou, publicamente a falei- dade do parecer e sepultar S. S. a denuncia em criminoso silencio ou nlo constituir-se o autor da Critica Litteraria em reo de plena confias! i ?! E se ha urna grave falta publica a expiar, como, depois, contessada pelo culpado deve em outrem recahir a puniclo ? ! Si c Conselho latterario de Pernambuco, cerno creio, gira em torno do grande eixo 'da morali- dade, nlo precisava que ihe apresentasse tantas provas criminosas, bastara u n facto, um s, de citadlo falsa, de improbidade litteraria, para dei- xar-se convencer de que foi victima incauta de sua boa f. Por que, perguuto anda, tendo o Sr. Dr. Ayres Gama afirmado em seu apaixonado e improce- dente parecer, referendado pelos Srs. Silva Fra- goso e Franco de S quetendo eu tscriyto um artigo intitulado FONTEa DE CALORtr- te- nelle da DILATaQAO -; e contrariado par m com o testemuoho Ja pag. 94 do livro, cuja e - grapheda a atera POSTES DE CALOR- DILATA'IAO e na indicada ordem se acham tratadas as duas qumtes ; porque entupi S. S. com a eloquencia da mudez, nlo dizendo em ana defesa urna palavra, urna s sobre este panto; (?! i tic-indo, assim, portanto, confessada a falsidade de urna parte do parecer de 17 de Agosto ? .' Batido corajosamente e de trente pela verdade, o illustre pelator, depois de ter visto a luz da im- preosa derreter as suas azas de Icaro, recuou, re- cuou, at dcsapparecer na toca de erminaso si- lencioso, sobre todos os pontos averbados de fal- sos. Nlo se comprehende como da boa f S. S. adul- terarse todas as questi'S, falseasse as citaces e at aecusasse o livro pelo que nelle nao havia ; negando, pelo emprego de absoluto silencio, que tvesse gravuras, e mesmo tratando de modo pouco delicado, senao grosseiramente, o autor, em vez de, com palavra fria e sem paixlo, aconse- Ihal-o, com urbanidade, a melhorar o seu trabalho modelando-o jielo seu Compendio para alumnos- mestre. Ao contrario disto, 8. S. preferio andar escor- regando ou a mudar varillante o passo, do terreno permeavel das contradicha para outro anda mais fofo, o dis inverdades ; fazendo-me lembrar que S. S. perfectamente o contrario daquelles philosophos de que falla A. B llot os qu iei, diz ee, slo como elephantes que, caminhaudo, nu > aasentam nunca o aegundo p eui trra emquanto o primeiro nlo est Sem firmado. E' assim que, anda urna vez record ao Con- selho hitlerario e ao publico que um dos motivos que formaram o producto litterario que se tra iuz pela nlo aceitaclo do meu livro, foi ter dito S. S. que, tratando-S do phunomi'no das TROMBAS, eu s havia dado eomo dsuripelo aellas urnas es- trophi-s de Cames ! Respondeudo audaciosa accus&clo notei a a- nj ceremonia com que 8. S. afrmou no seu pa- recer que o verde era encarnado, e o encarnado, amarello, e, para proval-o, transcrevi, no Diario de 9 de Abril, um artigo especial do mesmo livro, de fl<. llkl (sem s r os versos de Camoee) conten do 26 linhas cerca daquelle pbenomsno t E agarrado assim com a mo na combuca, o qu disse S. S. para def-u ler se di falsidade f Nada vezes nada nada. E' assim que tenho desenrolado diante do illut- trado publico de Pernambuco a serie de falsi da- dea contidaa na Critica tiiiteraria de 17 de Agos- to, a tal que pe a descobrrto a boa t e innocen- cia, com que, de olhos fechados pela coufi.inci, os .Srs. Silva Fragoso e Franco de S e o Conselho hitterario se prestaram, como molas polidas e do- c-'is, desculpem-me dizel o,a subscrever, approva e mandar publicar at com empenbo, easa p'ea officialcomprometteiora do seu criterio, sentimeu- to de justica e capseidade intellectaal. Vou, illustrado Sr. Redactor, referir anda nm facto que deve desafiar um sorriso de irona de to- das aa pessoas que medirem com precislo e jueteza seguinte leviandade litteraria de S. S. ou antes a falta de attenclo infantil com que o illustre critico estuda as eousas as mais serias, aquellas mesmas de que se serve at como arma de defeza. Nao preciso esforcar-me para piovar que cada scii'ucia t m a sua technologia ; cada idea scient- fica sua nomenclatura especial; e que as phraaes nlo servem senlo de roupagem apropriada para dar a conhecer urna certa formula doutrinaria. Todis conhecem o novo vocabulario das theoras de Augusto Cont, Hurley e Herbert Spencer. Pois beo, em minha resposta publicada, aecnsei kilos de assuicr branco ; F. A. de Az< vedo 110 volumes com 5.695 kilos de assucar branco. Para o Para, E. Barbosa 250 barricas com 12,230 kilos de assucar branco ; J. da Costa Me- deiros 50 barricas eom 1,923 kilos de assucar branco ; M. Cunha 100 volumes com 7,314 kilos de ssucar branco ; Amorim Irmlos & C. 480 barricas com 30,623 kilos de assucar branco ; F. A. de Azevedo 300 barricas com 19,980 kilos de assucar branco ; T. de Azevedo Souza 600 barri- cas c-im 12,900 kilos de assucar branco. Para Maranhlo, A. B. Corris 20 caixas caju- rubeba. No vapor nacional Ipojuca, carregou : Para o Natal, P. Alves & C. 10 barricas com 600 kilos de assucar refinado. Da 9 rara o exterior No vapor inglez Sculptor, carregou : Para Liverpool, J. H. Boxwell 1,000 saccas com 76,712 kilos de algodio. No vapor inglez Spencer, carregaram : Para Liverpool, Borstelmann & C. 1,003 fardos com 77,248 kilos de algodio. No lugar inglez Anna B., carregaram : Para New-York, F. Cselo & Filho 2,000 sac eos com 150,000 kilosde assucar mascavado. Na barea americana Elhel, carregou : Para New-York, M. J. da Rocha 2,000 saceos com 150,000 kilos de assucar naseavado. Na barca americana "Wallace, carregaram : Para New-York, J. 8. Loyo & Filbo 1,750 sac- eos com 131,250 kilos de assucar mascavado. No lugar americano Bonny D., carregaram : Para New-York, P. Carneiro & C. 352 saceos eom 26.400 kilos de a>i.uc>.r mascavado ; Julio & Irmlo 3,000 saceos com 225,000 kilos de assucar *na8Cavado. Para o Interior No vopur inglez Mondeqo, carregaram : Para Uruguaya na, P. Carneiro & C. 420 barri- cas com 39,093 kilos ie assucar branco. [~\ So patacho nacional Audaluza, carregaram : Para o Rio Grande do Sul, T. de A. Souza 100 saceos com 7,500 kilos de assucar branco ; F. A. de Azevedo 50 saceos com 3,750 kilos de assucar mascavado e 450 ditos com 33,750 ditos de dito branco; Vinva Manoel F. Marques & Filho 350 saceos com 26,250 kilos de assucar branco e 150 ditos com 11,250 ditos de dito mascavaao ; M. Cunha 101 saceos com 7,500 kilos de assucar branco. Na escuna allema Emma, carregaram : Para o Rio Grande do Sul. P. Carneiro & C. iro volumes com 14,720 kilos de assucar masca- vado e 1,000 ditos com 86,410 ditos de dito branco. No patacho nacional Taborda, carregaram : Para P Iotas, Viuva de Manoel F. Marques & Filbo 150 saceos com 11,250 kilos de assucar mas- cavado e 350 ditos com 26,250 ditos de di branca ' No vapor nacional Baha, carregaram : Para Manos, P- Pinto & C. 70 barris com 6,7-0 litros de agurdente ; Y. T. Ceimbra 75 vo- lumes com 5,505 kilos de assucar branco ; F. J. de Barros Jnior 2 barricas com 120 kilos de as- sucar refinado. Para o Para, Amorim Irmlos & C. 2 caixas 0 Sr. Dr. Ayres de Albuquerque Gama de ter, em sen Compendio para alumnos-tnestres, tratando da theoria do calor, que a mesma dos phenomenos luminosos decidido-s por por inspiraedo pela theo- ria das ondulacdes, mas empregado sempre a pala- vra calrico,'- que aquella pela qual, especial- mente, se distingue a theoria da emissdo, contraria aquella. Sentindo-se encalorado pelo quinao, ou antes pela espichadella de grande alcance, por que de- nuncia a coufusio com que S. S. c >piou e poz em parallelo as duas citadas theorias,, o illustre rela- tor veio defenderse comprometiendo se anda mais, transcrevondo um trecho de Benevides e al- legando que os diccionarios fallam de calrico como expriminde a idea do calor. Podara nlo ser assim, si a sciencia era a propria a definil-o erradamente por este modo Pois si theoria do calrico a que se acha condemnada, e S. S. mesmo op'ou pela outra, como servir-se da sua radical para applicar theoria das ondula coes f ! Tanto verdade o que acabo de dizer, que vou sorprender o Sr. Dr. Ayres Gama com as proprias palavras d e Benevides, eecriptas no mesmo Com pendi citado por S. S, em o qual aquelle autor confessa a impropriedade de linguagem posta ao servico de ideas modernas. Si S. S. nlo tvesse to enfraquecda a faculda,- de da attenclo, teria dado todo peso ao que diz Be- nevides na introdcelo do seu referido compen- dio. Peco, pois, aos Srs. Silva Fragoso e Franco de S o favor de verificaran) mais esta citaclo extra trada das Nocdes de Physica Moderna* daquelle autor e lancam ainda esta escorregadella no rol das culgas de quem os exrozao servico amarlelc- do da ironia : physica Moderna Introducido ( ultimo periodo ). Este livro a primeira i.bra elemento de pby2ica em que adoptado o gran- de principio da unidade da forcas physicas. O estado de transilo em que se acha a sciencia e a forca do habito, obrigam-oos a conservar, gnsnto possivel, a antiga linguagem ao servico das ideas novas o que um processo j d'antes usado; assim a pesar de se acbar adoptada h 1 mndto tempo exclusivamente a theoria do mevi- ment vilate rio para explicar os pbenomenos luminosos comtudo a linguagem empregada ain- dn a da antiga theoria da emissdo. O que me diz a isto, Sr. Dr. Ayres Gama ? Coucluindo esta respoaU, rogo ao Exm. ar. Dr. J. Barbalbo Ucha Cavalcante desculpar-mo si, magoado com to revoltante injusticia, defendo-me respetosamente mas com energa contra o rude ataque de que fui victima. 8. Exc. tambem, peco venia para dizel-o, julgan- do outros pela nobreza de sentimento que irradia de sua boa f, deixou-se embalar na teia de intel- igente aranha. E como estou certo que S. Exc. consciente da alta e melindrosa posiclo que oceupa na dirocelo da instrucelo publica da provincia de Pernambu- co, nlo prefere as affeicas particulares aos sagra dos e justos intoresses da collectvidade social, peco, do vrtice da imprensa* pernambucana, cujos conselhos foram levianamente despresados pelo illustre relator do parecer de 17 de Agosto, deite passar at a sala das sessocs do Conselho Lit- ter-ario os raios luminosos que tcn irrompido da dis csalo. Digne-se V. Exc, illustrado e nobre Sr. redac- tor amparar-me cura a sua reconhecida benevo- lencia e justica publicando no seu conceituadisai- mo Diario de Pernambuco esta segunda resposta ao Illm. Sr. Dr. Ayres de Albuquerque G&ma. De V. Exc. atiento amigo, admirador e criido agradec de. Francisco de Paula Barros. Corte, 30 de Setembro de 1S8S. Homenagem de reeouheel ment O abaixo assignado, empregado no Ar- senal de Marinha, faltara a um dever de consciencia, se nao viesse do alto desta tribuna universal testemunhar os seus vo- tos de eterna gratido ao illustrado medico da armada e de mesmo arsenal, o Exm. Sr. Dr. Tristlo Henriquea Costa, cirur- giSo de divisao, pelos desvellos e pericia que, sem interesse algum, empregou para salvar das garras da morte a sua esposa Heoriqueta Mara de Barros Pegado, cujo estado febril, de 41 1| graos chegou a inspirar os mais serios receios. Accommettda gravemente de urna febre typhoide, que a prostou do leito da dor por 30 dias, em boa hora encarreguei de seu trataoiento o Exm. Dr. Tristao, o qual, benvolo e caridoso como de prompto a acudindo acercou-a logo de taes cuidados e bou ve-se tao proucientemente, que por tim cons guio, como que por effeito de um milagre, debellar-lhe aquella ariscada en- fermidade, sendo-lhe para isto myster visi- taba diariamente duas e mais vezas. J em Maio de 1880 idntico mal inves- tio minha lilha menor de nome Thereza, e devido aos esfircos desse mesmo facultati- vo, tive a dita de todo restabelecida. Dando publicidade a esses seus trata- montos, verdadeiros triumphos da sciencia medica, s tendo per intuito das expan- boes ao meu reconhecimento de gratidilo aquello que tanto se esforcou po consegui- los. Aproveito o ensejo para tmbem reve- ar-me penhorado pelas attenjSes e finezas que se dignaram dispensarme, sobretudo durante o tempo da molestia de minha mulher, o Exm. chefe de di"is3o, inspec- tor do Arsenal de Marinba, Jos Manoel Picaneo da Costa, o Illm. Sr. ajudante, Io tenente Leopoldo Bandeira de Gouveia, o Sr. secretario Antonio da Silva Azavedo, o Sr. almoxarife Manoel HugolinO Pereira Q-iraldes, o Sr. escrivao Jos Faustino do Silva Jacques e o Sr. fiel Jo2o Sabino Pe- reira Giraldes. Nao oraittirei o rnuit) que devo de obse quios ao Sr. Jos Olympio de Souza Guerra e a toda sua familia, sobresahindo a sua digna esposa polo quanto se prestou a ca- beceira de minba muiber, e, finalmente a meu genro o Sr. Cyrillo Alves Praieiro, que a recebeu em sua casa, para onde a transporte! por ordem medica, e fomos ahi dedicada e generosamente acolhidos. Para todos em geral os meus protestos da mais subida reverencia, e a cada um em particular o offerecimento do que posso valer para seu servico. Recife, 10 de Novembro de 1886. Francisco Manoel de S Pegado. Um pedido justo ao director do Prolngame ato da Estrada de Ferro do Recife. Desde que o mui digno ministro da agri- cultura, no intuito de melhorar as condi- c3es da agricultura e commereio era esta- do tao milindroso, raandou reduzir as tari- fas das estradas de trro, pertenr:entes ao Estado, pedimos ao mui digno director do prolongamento, qua se digne providenciar afim de evitar as grande demoras que soi- frem as merca dorias na estacao de Una, por ter trem de carga smente duas vezes por semana, o que se pode dispensar, por que pouco ou nada adiantam ao commer- eio, visto que :n msreadorias despachadas para o interior levam oito dias mais ou me- nos em caminho, tempo em que um com- blo era costa do animaes pode vir pra- ca e voltar. Como sabido, a praxs desta prcu; 1 de 30 dias, por isso o n?gociante que tiver pouuo capital est spito a faltar aos s?us corapromissos, porque quande recebe sua mercadoria, j si acha veacida urna terca parte do praso concedido, pelo que pedi- mos a V. S. pelo menos durante a safra, se digne de mandar fazer seguir as mer- caduras diari'imente, oque rauitr Iho agra- decern os negociantes do interior. Alguns prejudicados. Rio Grande do .Wlo Ao E\m Sr. ministro da justica O Dr. Fabio Cabral de Oli veira, actual juiz municipal do termo de Maco, nesta provincia, tera era seu termo um cunhado de oras Pedro Pereira de Souza (conhe- cido por Pierre) pronunciado em crirae de f.'riraentos graves e do resistencia, e que est indiciado era crime de uzo de armas prohibidas e em termo de bem viver ! O Dr. Fabio convive com Pierre, reside sua casa no sitio Aguas Novas a 5 leguas desta cidade, e trata da prescripjSo daquel- les crimes e nao d andamento a estes ! Os crimes sai de 1880 para esta parte. O Dr. Olympio Vital, chefe de policia do Cear' foi quera pronunciou Pierre e sabe dos factos. J a poneos tempos por influencia do 10 de Novembro de 1886 A 'CLAUDINO fiOGOBEETO FEBEEI-> BA DOS SANTOS >N0 DIA DE SEU BACHAEEL-< LAMENTO Abraca, na effuso afectuosa dtg sincero jubilo Sebastiao de Vasconcellos Galvdo \ PARABENS AO MEU AMIGO artinrfl Manoel Horeiraj Diaa Pela sua formatura 10 de Novembro de 1886. Hermino Pedra. Inspectora de hygienc Em virtude l que dispoe o art. 66 do regulamento que baixou cora o decreto n. 9554 de 3 de Fevereiro do corrente anno, a inspectora geral de hygiene taz publico, pelo prazo de oito dias que o cidadSo Mi- guel Luiz Rodrigues da Fonseca diriga Sua Magestade o Imperador a seguinte peticao com documentos que satisfazerr. as exigencias do art. 66 do citado regula- mento : Senhor diz Miguel Luiz Rodrigues da Fonseca que, achando-se estabelecido na cidade de Pesqueira com casa de drogas e tendo o supplicanto pratica de longos an- nos de pharmacia, nao s na cidade do P01 to, como nesta provincia de Pernam- buco, como provam os documentos jun- tos, e havendo grande necessidade de urna pharmacia nesta cidade, como prova com o attestado da Cmara Municipal vem o supplicante requerer a Vossa Magestade Imperial a graya de conceder-Ihe licenca para abrir e administrar pharmacia na ci- dade de Pesqueira, em vista do art. 65 do regulamento que baixou com o decreto n. 9554 de 3 de Fevereiro de 1886, Nes- tes termos Pede a Vossa Magestade Im- perial detrimento Pesquera 3 de Junbo de 1886, Miguel Luiz Rodrigues da Fon- seca, sobre duas estampilhas de 200 res cada urna. E declara que, se nesse prazo nenhum pharmaceutico formado Ihe communicar ou a inspectora de hygiene da provincia de Pernambuco, a resoluco de estabele- cer pharmacia na citada localidade, conce- der ao pratco a licenca requerida assig- nado Dr. Pedro Affonso de Carvalho. Se- cretario da inspectora geral de hygene. Secretaria da inspectora de hygiene publica de Pernambuco 28 de Outubro de 1886. O secretario, Guilherme Duarte. < Dr. Fabio foi aqui absolvido no jury, com escndalo Jos Virgolino de Soaza, cunha- do tambera do Dr. Fabio, e qm fra pro- nunciado como ura dos autores do roubo foro/i armada, teito a infeliz Mara Luiza a 3 leguas desta cidade ! E' um horror este juiz! E pode selo era Maco ? I Maco 1886. c->m 75 kilos de doce ; Baltar Irmaos & C. IO volumes com 7,293 kilos de assucar branco; M. Cunh 1 SO volumes com 1,853 kilos de assucar branco ; V. T. Coimbia 500 volumes com 39,064 kilos de assucar branco ; J. M. Dias 550 barricas com 32,560 kilos de assucar branco. No vapor nacional Ipojuca, carregaram : Para o Cear, Amorim Irmaos & C. 15 barricas com 1,810 k los de sebo. No hiate nacional S. Ambrosi>, carregaram : Para Guarapcs, P. Carneiro 4c C. 300 sancos com farinha de mandioca. MOVIMENTO DO PORTO Navios entrados no dia 10 Liverpool por escala19 dias, vapor in- glez Ddamber, de 988 toneladas, cora- mandante A. Cadazow, equipagem 26, carga varios gneros ; a Saunders Bro thers & C. Suderhara77 dias, brigua sueco Amanda, de 219 toneladas, capitao C. E. Ander- son, equipagem 8, carga madeira de P- nbo ; ordem. Southampton por escala18 dias, vapor inglez Mondego, de 1,463 toneladas, commandante G. M. Haks, equipagem 80, carga varios gneros ; a Adams; n Howh & C. Navios saludos no mesmo dia New-YorkLugar inglez Merritt, capitao J. Shamper, carga assucar. Mace Lugar americano Saylor Dickson, capitao H. B. Lake, em lastro. Rio de JaneiroBrigue sueco Amanda, capitao C. E. Anderson, carga madeira de pinho. Manos por escalaVapor nacional Baha, commandante Silverio Antonio da Silva, carga varios gneros. Porto-AlegreEscana nacional Marieta, capitao Francisco Bernardos de Souza, carga assucar. S. Gonzalo da capeila de Santo Amaro das Salinas As comraissSes que tm de agenciar es mola para a testa de S. Goncalo de Ama- ran tho da capeila de Santo Amaro das Salinas no prximo anno de 87, ficou com- posta dos seguintes senhores ; Freguezia do Rcife Arthur Heracbto de Carvalho Guimarles. Adolpho Texeira Lopes. Freguezia da Gr3ja Huleodoro Jos da Silva. Bento Vieira de Mello. Henrique Maria Palmeira. Fregnezia da Boa Vista Manoel Horacio de Freitas. Pedro Antunes Ferreira. Agostinho Jacome Bezerra. Antonio Muniz de Azevedo Furtado. Consistorio da capeila de Santo Amaro das Salinas, 7 de Novembro de 1886. O Io secretario, Manoel. H>racio de Freitas, Elcifo Sculptor Delamber Pirapama Mrquez de Cama Allianca Trent Paranagu Mano Para Advance Tagus Orenoque Cear Espirito Santo La Plata 3 ESPERADOS de Macei hoje de Liverpool amanha do norte a 13 da Baha a 14 do sul a 15 do sul a 15 de Hamburgo a 15 do norte a 16 do sul a 17 de New-Port News a 19 da Europa a 24 do sol a 25 do norte a 26 do sol a 27 do sul a 29 Da mesa tegedora da irmandale das Al- mas erecta no matriz do Corpo Santo, do Recife, para o anno compromissal de 1886 a 1887 Juiz O Revd. capitao tenente Leonardo Joo Grego. Escrivao Miguel Soares Moreira de Aranjo. Theseureiro Joaquim Texeira Bastos. Procurador geral Pharmaceutico Joao Facundo de Castro Menezas. Procurador do patrimonio Alfredo Armando da Paz Fragoso. Mesarios Manoel Rodrigues da Silra. Faustino Jos da Fonseca. Manoel Goncalves Salgado. Jos Antonio Moreira. Jos Pereira da Costa. Jos Antonio Fernandes Fradique. Joaquim Ribeiro da Gama. Antonio Jos Pedro Goncalves. Conego Antonio Manoel da Assumpcao. los Joaquim Pereira do Amaral. Consistorio da irmandade das Almas da matriz do Corpo Santo do Recife, 1 de Novembro de 1886. O escjiv2o, Jos Ahes Cavalcante. Olinda Diversas pessoas que nao podem ser iu- dillerentes s grandezas que ainda restam, embora em estado de ruinas, neste cidade, reuniram-se na casa da residencia do Exm. e Rvra. Sr. conego Dr. Luiz Francisco de Araujo, para o tira de combinaren: nos meios de reparar o magestoso templo de N. S. do Carmo, hoje tSo arruinado. Estudados os reparos essemiaos pelo intelligente e pratico engenheiro architec- to, Dr. A. Pereira Simoes, que de boa vontade a isto se prestou, e est prompto a dirigir a parte tecbnica do trabalho, fo- ram eleitas duas commissSes : urna geral, composta do Dr. H. S. Tavarep de Vas- concellos, presidente, tenente Manoel J. de Castro Villela, secretario, padre Julio Maria do Reg Barros, thesoureiro ; e ou- tra ce esmolas, composta do desembarga- dor Joao Francisco da Silva Braga, presi- dente, Antonio Estevo de Oliveira, secre- tario, conego Manoel Joao Gomes, e cone- go Dr. Joaquim Graciano de Araujo. As coramissd*es trabalham com esforco para obter os recursos necess arios effec- tividade do intento, quej emprehenderam e do esperar que encontr m apoio e ani- mai,3o da parte de todos aquelles, aos quaes recorrerera para tim tao piedoso. Nesse sentido vao dirigir circulares. LOTERAS DE ALA50AS Pede-se s pessoas quejogam nesta lote- ra que procurem,lr o que escreveu nos jornaes da mesma pro- vincia o Sr. Joo Alves Esteves, guarda-lirros do thesoureiro das mencionadas loteras, e, por esses escripts, podero julgar da li- sura que existe na ex- tracto desta mesma lotera. Um quejogava. As proprias nuvens de odorfero incens que do mais famoso thuribolo se levanten), n5o se compa- rara em suavidade e fragrancia com as ondas de perfume exhaladas do banho em quei tenha ver- tido meia ou orna garraf* da legitime Asras Florida de Barry. de torca dupla. Esta agua florida, a nica preparada segundo formula original, contm propriedades refrescantes e fort- ficativss dnas ou tres vezes superiores s pos sui- das por qualquer outra. Todas as mais sao tracas e deterioradas, a de Barry forte, pura e fresca, e preparada sob a inspeceo e garanta de empre- gados do gove'no dos Estados-Unidos. < i F >i i Diario de PernambucoQninta--fcira 11 de Novembro de 1886 N&o ha padecimento mais incommodo 'lo I que a asthma, nem que tenba suscitado maior numero de medicamentos em geral inefficazes. Isto decidi os Srs. Grimault < C, a comporem os seus Cigarros In- dios de cannabis india, que tem sido ex- perimentados em grande numero de casos sem que se possa citar um s em que dei- xassem de produzir um aff-ito admiravel. Os cigarros indios alm disto, sao excel lentes para fysica laryngea, rouquido, aphonia, insomnii, etc. No secuto em que vivemos, os habitan tes das grandes cidades, os que trabalham dos centros industriaes e manufacturemos, contrabem molestias, como a anemia, a chlorose, a pobreza do sangue, por causa da vida sedentaria, dos trabalhos intellec- tuae8, da agitacilo nervosa em que vivem. P08 bem ; todos esses incommodcs desap- parecem dentro de pouco tempo, fazendo- se uso doXaropo de quina ferruginoso - de Grimault & C, que contera intimamen- te combinados o phosphato de ferro solu- vel e a quina real, apresentando urna bella cor de rosa que o distingue primeira vis- ta de productos similares, que b5o bem in- feriores. Im remedio vegetal de ama prodi- galidad** aNNombroaa 48 Afinil chegou o dia em que se descobrio dentro da concentrada essencia de um producto vegetal, um remedio prodigioso e absoluto para a cura de- todas as molestias precursoras da fysica. A arvo- re salutar da Vida, pois que assim que verda- deiram'.'ute se a deveri chamal, da qual se extrae este precioso e iuestimavel theaoaro, a Anaca- huita do Mxico, e o Peitoral de Anacahuite, a preparando por excellencia que obtem com a maior facilidade a victoria sobre todas as enfermidades puliDOoares. Jamis bouve remedio algum, que dentro de tao curto espap de tempo se tornasse to univirsalmente popular. Os testemunbos e attestados de suas inumera- veis curas vm casos de toase, anginas, rouquido, inrltmmaco do peito, btoochites, asthma, catai- rhoa, const.paces, etc., se recebem aos centenaros por cada correio, enviados de todas as partes do mundo. Como garanta contra as falsificaces, obsrve- se bem que os nomes de Lanman pel do livrinho que serve de envoltorio a cada gar- rafa. Acba-se i venda ein todas as boticas e lojas de perfumaras Agentes em Pernambuco, Henry Foster & C, ra do Commercio n. 9. EMTlES %o lia aaelbor remedio para as molealia do peito, que o Peito- ral de Cambara de *oare. de Pelotas. (4). Tratando de am caso de tysica pulmo- nar, diz em urna carta o Sr. Delfim F. de Vasconcellos, acreditado fazendeiro em D. Pedrito, (Rio Grande do Sul). * Desanimado, e sem saber mais o que razer, fui instado por um amigo a dar minba doente o elogiado Peitoral de Cam- bare confesso que nunca vi remedio tSo maravilhoso, pois toi o que salvou mi- cha filha de urna morte certa. O Sr. J. Soares Gomes, respeitavel :onsul de Portugal em Paranagu, refe- indo-se a uroa bronchite de mo carcter, diz tambem em carta : Minba muiher acha-se perfeitamente restabelecida de sua grave enfermidade com o uso de quatro vidros de Peitoral de Cambar tendo antes experimentado, sem- pre intilmente, talvez cincoenta remedios diversos. O Sr. Delfim Jos Rodrigues, fazendei- ro em Santa Victoria, attesta o seguinte : < Eu abaixo assignado attesto, a bem da humenidade, que urna filha minba, que sofifria por mais de quatro annos de athma e outras molestias do peito foi radicalmente curada pelo maravilhoso Petoral de Cam- bar doS-. Alvares de S. Soares, de Pelotas, O acreditado fazendeiro, residente em Itaqui, Sr. Belizario Pereira de Atba-A" de, em carta dirigida ao Sr. Antonio Dias de F. Valle, diz : Sendo V. S. o sub-agente nesta ei- dade do Peitoral de Cambar, dirijo Ihe a presente, afim de attestar que, soffrendo minba muiher'ha rauitos annos de asthmi, s agora, e com o uso do referido medica- mento, ficou radicalmente curada. Eis o que tambem attesta o Sr. Do- mingos de Jess Braz, negociante em Ja- guarao : Eu abaixo assignado attesto que, sof- frendo dous filhos meus de bronebites, fi- caram completamente curados com o co- nhecido Peitoral de Cambar, descoberta preparaco do Sr. Alvares de S. Soares, de Pelotas. Muitissimos outros attestados e declara- res aocontram-se no folbeto que acompa- ?ba cada frasco. L'aicos agentes e depositarios geraes em Pernambuco, Francisco M. da Silva & C. yua do Mrquez dek01inda n. 23. Ao publico Os abaixo assignados, tendo registrado e depo- sitado as suas marcas industriaes e rtulos das suas preparacoes na junta commerciai do^Rio de Janeiro de conft rmidade com as preseripces das leis do impeno do Brasil, declarara e participan aos interessados, que como nicos propietarios, tem dircito exclusivo labricaco e venda das s guinies preparac-is; Agua de Florida de V urray e Laman. Tnico Oriental. Peitoral de Anaeabuita. Pattilhas Vermifugas de Kemp. Oleo de gado de bacalho de Lanman & Kemp Emulso de oleo de figado de bacalho com hy popnosphites, de Lanmara & Kemp. -Salsaparrilha de Bristol. Extracto duplo de aveleira mgica de Bristol, e ungento de aveleira mgica de Bristol, e que, portanto, perseguirlo a todos os falsificado- res ou imitadores das ditas marcas industriaes e rtulos, procurando que sejam castigados com toda a severidade da lei. Tambem acautelamos e publico contra todos aquelles que intentara substituir as nossas prepa racoep cima mencionadas com artigos falsificados que levam rtulos ou marcas industriaes que imi- tara as nossas. Lanman & Kemp. 2g. AEmulsao de Scott nao urna jemedio1 novo, pois ha longos annos que est se usando na Europa, nos Estados Unidos e muitos outros paizes e tem sem- pre dado os melhores resultados na tsica, as molestias do peito e da garganta e as br.nchites ebronicas. "'De ordem da directora sao convidados os se- ohores accionistas a r> colherem no London & Bra silian Bank, no praso de 60 dias, a contar de boje, a terceira entrada de 10 % do valor nomi- nal de anas acedes. No escriptorio da empresa sero distribuidas Dlos senhores accionistas as suas acces, median- te a exhibicao das cautellas dos recolhimentos da criancas. 1>, 2* e 3* entradas. Recife, 5 de Novembro de Residencia Ra da Imperatrix n. i, segundo I j886.O gerente, andar. [ Hypolito V. Pcderneiras. Cliaica medico elrurglca DO Dr, Alfredo Gaspar EspecialidadePartos, molestias de senhoias O Dr. Hermoneges Scrates Tavares de Vascon- cellos, juiz de direito do commercio da comarca de Olinda por 8. M. o Imperador, a quem Deus guarde etc. Faco saber aos que o presente edital de vinte dias virem, que no dia 11 de Novembro prximo futuro, l hora da tarde, depon da audiencia, o porteiro interino dos auditorios, trar a publico prego de venda e arrematado o bem seguinte : A 3* parte di-um sitio no povoado de Beberibe, a margem do rio, com grande extenso de trras, mattas, baixa de capim e alguna arvoreios fracti- sobrado por ac Dar em vista do sea mo estado, jeros, tendo nm avaliado em 10:000. E vai a praca a requerimento do tenente-coro- nel Jos de Oliveira Castro, na exocuco que mo- ve contra o major Jos Joaquim Antunes. Convido os pretendentes a cowpareeerem no dia e hora cima indicados, afim de ter lugar a Ilu- dida arremataco. para que chegue ao conbecimentc de todos mandei pasear o presente que ser affixado no lu- gar do costme e publicado pela imprensa. Dado e passado nesta eidade de Olinda, aos 21 de Outubro de 1846. Eu bacharel Francisco Lins Caldas, escrivo o subscrevi. Hermoneges Scrates Ta vares de Vasconcellos. ~~~ EdiFal n. 12 De ordem do Illu. Sr. inspector faco publico que no dia 11 de Novembro prximo vindouro, i erante a junta deste Thesouro, ir a praca, contornee officio do Eim. Sr. presidente, de 7 de Sctembro -ultimo, a obra dos reparos da ponte sobre o rio Pirapama, no engeoho Junqueira, na importancia de 7:00, sob as clausulas abaixo transcriptas e de accordo com o orcamento sobre a mesma obra apresentado pela repartico das Obras Publicas e existente nesta secretaria disposicao dos Srs. concurrentes. Clausulas especiaes para a arrematacao da obra da ponto sobre o rio Pirapama no engenbo Jun- queira : A obra ser executada de conformidade com o orcamento approvado pelo presidente da provincia na importancia de 7:500000. II Ser a mesma obra con ecada no praso de 30 dias e concluida do de seis meses, contados da data da 8pprovaco do contrato. O contratante ter, nos termos do art. 50 de Reg. de 24 de Fevereiro de 1874, copia authentica do respectivo orcamento. IV O pagamento aera realisado em tres prestaces iguaes proporco do servico executado. O praso de responsabilidad? ser de seis mez?s, contados do dia em que for lavrado o termo do re- cebimento provisorie. Durante este prasp o con- tratante fica obngado a conservar a referida obra, sendo responsavel por quaesquer ruinas que appa - recerem por falta de boa execucao. VI Em tudo o mais que naoestiver especificado as condicOes cima, seguir-se-ha o que prescreve o regulamento citado. Secretaria do Thesoure Provincial de Pernam- buco, 23 de Outubro do 1886. O secretario, Affonso de Albuquerque Mello. Edital n. lo De ordem do Illm. Sr. inspector faco publico que no dia 11 de Novembro prximo vindouio, perante a junta deste Thesouro, ir a praca, con- forme o officio do presidente, de 22 de Setembro fiado, a execucao dos reparos de mais 3:000 metros correntes de empedramente da estrada da Escada (ramal da da Victoria) sob as seguintes clausulas: A reconstruccao do enpedramento da estrada da Escada (ramificaco da da Victoria) e os reparos geraes da mesma sero feitos de conformidade com as iostruccoes da Repartico das Obras Pu - blicas, mediante o preco de 45O0 por metro cor- corrente at o limite de 13:5004000. II O empedramento e os reparos geraes de que se trata serao executados nos lugares em que a juiso da Repartico das Obras Publicas for mais neces- sario ao mclhoramento da estrada. III O pagamento desse servico ser effeetuado no exercicio de 1887 a 1888, ou posteriormente quan- do permittirem os recursos dos cofres provinciaes. IV 9 praso para a conclnso das obras ser de um anno e o de respoasabilidade ser de seis meses contado este ultimo da data da entrega provisoria da referida obra. V Em tudo mais que ai j Lr cogitado as presen- tes clausulas se observar o que dispoe o Reg. de 24 de Fevereiro de 1874. Secretaria do Thesouro Provincial, 23 de Outu- bro de 1886. O secretario, Affonso de Aliuqueraue Mello. Edital n. 14 De ordem do Illm. Sr. inspector, faco publico que, conforme determinan o Exm. Sr. presidente da provincia, vi i de novo praca no dia 11 do crrente, o fornecimento da alimentado e dietas aos presos pobres da casa de deteucao, durante o trimestre que fiuda em dezembro prximo futuro, servindo de base a diaria de 420 ra. e as tabellas novas em vigor, sendo os gneros saos e de boa qualidade. Secretaria do Thesouro Provincial de Pernam- buco, 5 de Novembro de 1386. Servindo de se- cretario, Lindolpho Campello. Instituto Arehe*>Iogico geogra polco Perstumbucano, Quinta-fe ira 11 do corrente, hora do costme, haver sessao ordinaria. Secretaria do Instituto Archeologico e Geograr phico Pernambucano, 9 de Novembro de 1886. Baptista Regueira, 1" secretario. Monte Pi 'ortuguez Assembla steral Convido os tenhores socios a reunirem-se na sede social, s 11 horas do dia 14 do corrente, para se dar cumprimento ao que preceita o g 1* do art. 22 dos estatutos. Recife, 9 de Novembro de 1886.O secretario, Jas Vi ra de Siqueira P-irris. Sarao em 13 de novembro Sao convidados os senhores socios a procurar os seus ingressos na sede do club, todas as noites, a contar do dia 10 do corrente, das 7 s 8 li2 ho- ras da noite, em mo do Sr. theseureiro. Secretaria do Club Carlos Oomes, em 9 de Novembro de 1886.O 1- secretario, P. C. Casanova. .fHSsa r=-"j Si=3__ Tendo o Exm. Sr. vico-presidente da provincia concedido a Jeronymo Cabral Pereira do Amaral a recisao do contrato que fez para forneeer capim cavalhada da companhia de cavallaria no se- mestre corrente, faco publico, de ordem do Illm. Sr. inspector, que pelo Exm. Sr. general conunan- dante das armas foi designado o dia 12 do corren- te, pelas 11 horas da manha, para ter lugar no quartel general a arrematacao de semelhante arti- go at o dia 81 de Dezembro deste anno. As propostas sero fetas em carta fechada e por duplicata, e apresentadas at as 10 horas da manh do referido dia. Thesouraria de Fazenda do Pernambuco, 8 de Novembro de 1886.O secretario, Luiz E. Pinheiro da Cmara. ComP*nhla de trlltio urbanos do o inda Beberibe ASSEMBLE V GERaL Nao se tendo reunido numero suficiente de ac- cionistas para areunio da assembla geral, con- vocada para hoje, determinon o Sr. presidente que fosse feita a segunda convocado para o di i 12 de Novembrs, ao meio dia, no escriptorio da compa- nhia. E' seu fim : Tomar conhecimento do relatorio da direetoria ; ouvir a leitura do parecer da commisso fiscal ; diseutil-os e sobre elles se pronunciar, assim como sobre o projecto de reforma dos estatutos, apresen- tado pela oimmissSo respectiva. Segundo rcsoluco do Sr. presidente e de accor- do com a lei, entrarlo os estatutos em dcusso se estiver representado dous tercos do capital sendo qne no caso contrario embora funecione a assembla geral para os outros fins ser eeta con- vocacSo considerada como segunda convocacao para este fim especial. Escri )torio da com uanhia, 29 de Outubro de 1886. O secretario, Jos Antonio de Almeida Cunha. Manta Casa de HIserleordia do Recife Por esta secretaria sao convidadas as amas para que. acompanhadas dos expostos que esto criando, venham no dia 15 do co. rente, pelas 8 horas da manh, ao respectivo estabelecimento, receber as mensalidades vencidas de Julbo a Se- aaisrtSseiliieitwlie DampfschilTrahrts-GeselIschat O vapor Paranagu Espra-se de HAMBURQO, via LISBOA, at o dial6 do corrente, seguindo depois da demora necessaria para Leil tembra findo. Secretaria da Santa Casa de Misericordia Recife, 6 de Novembro de 1886. O ecretario, Pedro Rodrigue de Souza. do Cnsul portugus Attesto, em vista do passaporte conferido pelo cnsul de Portugal, em BuenosAyres, que o sub- dito portugus indigente, Jos Thomaz de Olivei- ra, de 38 anuos, distina-se Pars, a conselho de mdicos. *fim de tazer urna operacao, e para isso implora o|auxilio dos nossos compatriotas aqui re- sidentes, no intuito de effectuar a sua viagem. Fica no escriptorio do Diario o autographo des- te avizo quem quizer, por sua livre vontade assi- nar alguna quantio em favor do mesmo doente, ficando desde j summsmente grato. V. Tavares 104000 Dado sob o selo do consulado de Fortugal em Pernambuco, aos 6 dias de mez de Novembro de 1886.O encarregado do consulado, Vicente Nunes Tavares. Obras Publicas De ordem do Illm. Sr. Dr. engenbeiro ebefe, faco publico que no dia 17 do corrate, ao meio dia, recebe-se na secretaria desta repartico pro- postas para a execnco dos reparos das pontes da estrada da Luz, de Tapacur e de Maus, ore do em 780J00O. O orcamento e mais condicoes para o contrato, acham-se disposicao dos senhores pretendentes para sercm examinados. Secretaria da repartico das Obras Publicas de Pernambuco, 5 de Novembro de 1886. O secretario, Joao Joaquim de Siqueira Varejo Gaa economtca b monte Ob soc- corro Em virtude do aviso do Sr. inspector da The- souraria de Fazenda, e de accordo com o art. 6 da nova le ornamentaria n. 3310 de 16 de Outu- bro de 1886, faco publico que se acha suppnmida a restrieco das entradas stmanaes, ficando livre o deposito de qualquer quantia, da qual somente perceber juros o computo de 4:000, conforme as disposicoes do art. 2 g 15 da lei n. 1083, de 22 de Agosto de 1860. Recife, 2 de Novembro de 1886.O gerente e guarda livros. Felino D. Ferreira Coelbo. S. R. .1 Edital ii. 755 (Interrogatorio) De ordem do Sr. Dr. inspector geral, f*co cons- tar ao protessor publico Francisco Deodato Lins, removido ltimamente da cadoira do sexo mascu- lino de Catende para a de igual sexo em Urucu- erim, da qual nao consta ter indi tomado pos- se, que foi designado o dia 15 de Novembro pr- ximo vindouro, para presentar se nesta secreta- ria, afim de perante o conselho Iliterario ser in- terrogado e produzir a defeca e preva que tiver. Secretaria da instrueco publica de Pernam- buco, 30 de Outnbro de 1886.--=0 secretario, Pergentino S. de Araujo Galvo. DECLARAGOES Club imperatriz De odem do Exm. Sr. presidente, convido a toos os senhores socios a se rennirem em assem- bla geral domingo 14 do corrente, s 11 horas da manh, em ana sede ra da Imperatriz n. 42, 1 - andar, afim de se tratar de negocios tendentes ao mesmo club. Recife, 8 de Novembro de 1886. O secretario, Antonio Maciel de Siqueir*. Thesouro Provincial De ordem do Illm. Sr. inspector desta reparti- co, faco publico que no dia 11 do corrente mez, paga-se a classe de 2a entrancia de professores, relativamente ao mez de Setembro prximo pas- sado . Pagadoria do Thesouro Provincial de Pernam- uco, esa 10 de Novembro de 1886. O escrivo da despeta, Sil vino A. Rodrigues. Estrada de ferro de Ribeirb Bonito Seciedade Recreativa Juvenlnde Sarao bimestral em 5 de Dezembro Estando designado este dia para realisar-se o sarao do bisaestre fluente, roga se aos senhores socios que quiserem tirar convites, a dar suas notas ca secretaria da sociedade. Previne-Be qne nao sero admittidos aggregados. Os ingressos devero ser procurados em mo do Sr. tbesoureiro at o dia 4 de Dezembro. Recife, 7 de Novembro de 1886. Jos de Medices, 2o secretario. Companhia de Edifica?lo Commnnica-se acs Srs. accionistas, que por de- libeaco da directora foi resolvido o recolbi- mento daquiata prestacao, na razo de 10 por cento do valor nominal das respectivos a:coes, a qual dever realisar-se at o dia 5 de Dezembro prximo futuro, no escriptorio da companhia praca da Concordia n 9. Recife, 5 de Novembro de 1886. Gustavo Antunes, director secretario. Correio geral Malas a expedirse hoje Pelo vapor ingles Mondego, esta administracao expede malas para os portos do sul e Rio da^ Pra- ta, recebendo impreseos e objectos a registrar at 2 horas da tarde, e cartas ordinarias at 3 horas ou 3 1/2 com porte duplo. Administracao dos correios de Pernambu o, 11 de Novembro de 1886. O administrador, Affonso do Reg Barro. . Rio de Janeiro e Santos Para carga, pasagens e encommendas e dinhoi- ro a frete tracta-se com os Consignatarios Borstelmann & C. RUADO VIGrARN. S 1* andar CO PA^Hll- DE MEHAUE- 11IK5* ll.llllTI.ilKM LINHA MENSAL 0 paquete Orenoque Cootmandante Hortentard E' esperado dos portos. do sul no dia 25 do eorrente, seguindo, depois da demora do costume, para Berdeaux, tocando em Dakar e Lisboa Lembra-se aos senhores passageiros de todas as classes qne ha lugares reservados para esta agencia, que podem tomar em qualquer tempo. Faz-se abatimento de 15 % em favor das fa- milias composta de 4 pessoas ao menos e qne pa- garem 4 passagens inteiras. Por excepeo os criados de familias que toma- rem bilhetes de proa, gosam tambem d'este abati- mento. Os vales postaes s se dio at e dia 23 pagos de contado. Para carga, passagens, encommendas e dinfceiro afrete: tracta-se com o AGENTE 4uguste Lab'lie 9 RA DO COMMERCIO-9 Umied States & Brasil MailS.8.C 0 w AlUaid ao De movis, vidros, espclhos, qnadros, jarros, facas e garios, colheres, relogios, santuarios, apa radores, camas de ferro, miudezas, fazendas c muitos outros artiges avulsos. Sexta-feira 10 do corrente A's 11 horas Por intervencfio do agente espingarda de doua E' esperado dos portos do sul ate o dia 15 de Novembro depois da demora necessaria seguir para Da bons movis e 1 canos. Sendo 1 urna linda mobilia de pao carga enta Ihada com 12 cadeiras de guarnico, 2 ditas de bracos, 2 de bataneo, 2 consolos com pedra, 1 sota lanternas, jarros, candieiros de gaz, lavatorio, com modas, marquezees, marquezas cabides de colum - as; diversos quadros, 1 espingarda de dous canes para cassa, 1 mesa elstica de amurello, 1 sof de dito 2 aparadores de dito, cadeiras de junco, con- solos, et.geres, 1 guarda louca, louca vidros, co- Iheres de metal para sopa, ditas para cha, copos, facas finas, garlos de metal, terno de bandejas, campoteiras, licoreiros, fructeiras de vidro eontres muitos movis. Sexta-feira 12 do corrente AS 11 HORAS Na casa n. 19 da ra das Florea O,agente Martina far leilo por ordem de urna familia que se retirou parafora da eidade,dos mo- vis e 'mais objectos existentes na referida casa todos em bom estado e sero vendidos ao correrdo rnartello. Leilo De urna de caixa com facas de mesa avariadas Sexiafelra, Vi do corrente A's 11 horas O agente Pinto, levar a leilo por ordem dos Srs. Gomes de Mattos Irmo, e por conta e risco de quem pertencer da caixa maica diamante C dentro, n. 66, com facas de mesa, descarregada de bordo do vapor americano AUiance, com arara d'agua do mar. Em continuado Leilao de 13 pecas de algodo trancado da fa- brica de tecidos da Magdalena, 2 pacas de case miras e outras fazendas limpas e avariadas. No escriptorio da ra do Bom Jess n. 43 AVISOS DIVERSOS Haranho, Para, Barbados, S. Thomaz c \cw Vork Para carga, passagens, e encommendas tracta- se com os AGENTES O yapor Advance Aluga-se casas a 8 000 no becco dos Coe- Ihos, junto de S. 6on(allo : a tratar na ra da Imperatriz n. 56. Aluga-se os andares superiores do predio n 51 ra do Imperador, com excellentes accommo dacoes para familia : a tratar com N. I. Lidstone. ra do Commercio n. 10. Precisa-se de um criado para vender tabo leiro e fazer mais servicos de casa : na ra da 1 Matriz da Boa-Vista n. 3. THEATRO DE VARIEDADES - C. E. Club Commerciai Enlerpe Assembla geral Tendo a directora de commum accordo e por motivos imperiosos dado por finda a sua misso, convida a todos os socios para a reuniio de urna assembla geral na sexta-feira 12 do corrente, s 7 horas da noite, para proceder se a leitura do relatorio, prestacao de coritas e eleico de novos tunceionarios. A resolu^o da directora defi- nitiva, e por isso pede-se. o comparecimento de todos os socios. A posse da nova directora ser em acto continuo. Secretaria da Club Commerciai Euterpe, 8 de Novembro de lo86.O 1 secretario, Francisco Lima. Monte de Soccorro de Pernambuco Os possuidores das cautellas de penho- res dos nmeros abaixo s2o convidados a resgatal-as at o dia 23 do correnta: 11,632 11,633 11,645 11,705 11,976 11,988 12,010 12,107 12,168 12,319 12.3*4 12,346 12,349 12,361 12,362 12,381 12,387 12,402 12,405 12,409 12,411 12,422 12.431 12,449 12,462 12,470 12,472 12,497 12,499 12,511 12,516 12,524 12,525 12,53S 12,651 12,566 12,567 12,592 12,594 12,610 12,514 12,630 12,633 12,652 12,661 12,672 12,679 12,694 12,697 12,709 12,715 12,724 12,726 12,742 12,744 12,750 12,755 12,771 12,777 12,784 12,786 12,792 12,693 12,809 12,841 12,858 12,870 12,878 12,886 12,898 12,893 12,922 12,023 12,936 12,937 12,950 12,953 12,966 12,978 11,981 12,103 12,306 12,336 12,360 12,376 12,394 12,408 12,416 12,445 12,467 12,486 12,510 12,522 12,533 12,565 12,584 13,603 12,628 12,650 12,669 12,693 12,604 12,719 12,733 12,749 12,765 12,780 12,790 12,802 12,855 12,877 42,895 12,918 12,935 12,949 12,965 12,987 12,995 13,004 13,014 13,024 13,040 13,058 13,072 13,080 13,093 12,988 12,989 12,998 12,999 13,005 13.016 13,026 13,044 13.061 13,073 13,088 13,095 13,006 13,017 13,032 13,045 13,065 13,076 13,089 13,096 12,022 12,202 12,329 12,351 12,370 12,391 12,406 12,412 12,438 12,463 12,473 12,501 12,517 12,531 12,552 12,569 12,595 12,62i 12,635 12,605 12,684 12,700 12,717 12,731 12.746 12,757 12,778 12,787 12,794 12,847 12,871 12,88 12,912 12,924 12,939 12,955 12,980 12,991 13,001 13,007 13,018 13,034 13,050 13,067 13,078 13,091 13,097 12,025 12,302 12,335 12,359 12,371 12,392 12,407 12,414 12,439 12,465 12,583 12,505 12,521 12,532 12,561 12,583 12.596 12,62* 12,636 12,668 12,689 12,702 12,718 12,732 12,747 12,764 12,779 12,788 12,801 12,850 12,873 12,889 12,914 12,929 12,943 12,960 12,984 12,994 13,003 13,013 23,019 13,038 13,056 13,069 13,079 13,092 13,101 Recife, 8 de Novembro de 1886. O gerente e guarda livros. Felino D. Ferreira Coelho. COMPANHIA LYBICO-COMICA DE OPEEE- TAS FBANCEZAS TODAS AS NOITES A's 8 horas Espectculo variado PRESOS Camarotes com 5 entradas 82000 Cadeiras e galeras 15500" Plateas numeradas lOOO Entrada geral no jardim, theatro aberto 1/000 Os bilhetes esto venda em casa de Coar- tes Pluym. & O, na ra do Commercio n. 24, Re- cife e a partir de 3 horas da tarde na bilhetaria do theatro. O espectculo terminando s 10 horas e 45 mi- nutos da noite, haver bonds para todas as linhas. MARTIMOS KOYALMAILSTEAN PACKET COMPASY 0 paquete Trent esperado do sul no da 15 de corrente seguinlo depois da demora necessaria para 8. Tcente, Lisboa, Vlgo e Son thamplon Para passagens, fretes, etc., tracta-se com 0s CONSIGNATARIOS Adamson lio wic & C. tuHPtVIlU PKRItlIBlH AA DE tfavegacao Costelra por Vapor PORTOS DO SUL Macei, Penedo, Aracaju' e Baha O vapor Jag-uaribe Commandante Baptista Segu no dia 19 de Novembro, s 5 horas da tarde. Recebe carga at dia 12. Encammendas, passagens e dinheiros frete at s 3 horas da tarde do dia 13. ESCRIPTORIO Ao Cae da Companhia Perrambucana ___________nj&____________ PacOc Steam Navigation l'onipany 8TRAITS OF MAGELLAN LTNE Paquete John Eider E' esperado da Euro- pa ate o dia 21 de No- vembro, e seguir de- pois da demora do cos- tume para a Baha, Rio de Janeiro, Monte video e Valparalzo Para carga, passagens, encommendas e din- heiro a freta tracta- te coro os AGENTES Wllson Nons *fe C, Limited N. 14-_RUA DO COMMERCIO N. 14 icio rande do Norte, a de Novem- bro de ISSO PRETAMENTO Precisa-se por fret ment urna barcaca em boas condicoes Je apparelho e fabrica prompta a nave- gar de Pernambuco para os portos do Rio Crande do Norte, garante se o fretaraento por um anno : ' quem quizer entrar neste negocio, annuneie, de- clarando a lotaco da barcaca. Espera-se de New-Port- News, at o dia 19 de No- vembro o qual seguir depois da demora necessaria para a Precisa se de urna ama numero 14. na ra do Aragc. Baha e Rio de Janeiro Para carga, passagens, encommendas e dinheiro a frete, tracta-se com os AGENTES Henry Forster k C. N. 8 RUADO COMMRClO N.-8. P andar COMl'A-MIIA PEB\WICI>A DE iaTegaco costelra por vapor Fernando de Noronha O vapor Giqui Commandante Lobo Segu no dia 12 de Novembro,pelas 12 ho- ras da manh. Recebe carga at o dia 11. Passagens at as 10 horasjda manh do dia da partida. ESCRD7TORIO caes da Companhia Pernambn cana n. 1*_______ Rio Grand do Sul Segu com brevedade para os portos cima o pa- tacho allemaj Brilhante. Para carga trata-se com Saltar Oliveira & C. Aluga-se ou vende-e o sitio denaminado Jacar, perto da estaco da Tamarineira, com muitos commodos, baixa de capim, mnitas arvores de tracto, e muito terreno para plantaces: a tra- tar na roa Nova n. 55, ou na guarpamoria core os Mettas. Aluga-se o 1- andar e soto do sobrado:-, roa do Coronel Suassuna n. 278, muito fresco caiado e pintado, tendo agua e gas : a tratar com Jos Antonio Marques, no Chora-meninorf n. 12. junto capella ; as chaves esto no andar terree do mesmo predio. Arrenda-se o sitio denominado das Jaquea- ras, com grande casa de vi senda, arborisado e junto a estacas; a tratar na ra Primeiro de Mar- co n. 18, ou no mesmo sitio. Aluga-se o 1- andar do sobrado n. 74 e o 2 do 23, sitos ra de S. Jorire, caiados e pintados. I frescos, com boa vista e commodos para familia : I a tratar na ra Augusta n 286. Eu abaixo assignado, sendo inspector de quarteiro do 2- distrieto de S. Jos, estando de i servico no dia 7 do corrente mes, quasi perto do i primeiro chafariz da mesma freguezia, e estando I s ordens do subdelegado com as pracas que se achavam comigo, poucos minutos depois retira- | ram-s? asmesmas dasminhas vistas, e dando por ; falta deltas tratei logo de chamal-as por meio de ; apitos e nao de alarma, acbei logo um vagabundo que notasse de mim na folha da Provincia, come embriagado, quaado este [naturalmente estivesse mais do que eu. Antonio Becerra. Precisa se de urna ama : cado n. 8. Lisboa Segu com brevidade a. barca portuguesa Pe- reira Borg^s para o resto da carga que falta, trata-Be com Silva Guimares & C, ra do Commercio n. 5. LEILOB Leilo nlnla f.-ira 11 A's 11 horas Ra de Domingos Theotonio n. 15 O agente Modesto Baptista, competentemente autorisado, far leilo da armaco e gneros exis- tentes na taverna da roa de Domingos Theoto- nio n. 15, em um s lote ou a retalho conforme a vontade dos compradores. Garante-se as chaves da casa. Em seguida vender tambem diversos mov ao correr do martillo. Leilo . De 3 fiteiros, meia commoda, 1 sof, cadeiras t guarnico, bancas, mesa de cosinha, candieiros, marquetoeg, urna balanca romana com pesos, de- psitos para tarinha e muitos outros objectos que estaro patentes no acto do leilo. Quinta felra, 11 do corrente A's 11 horas Na casa n. 24 da ra do Visconde de Goyaana, antiga do Cotovello Por ntervencao do agente (mUSIIMO Leilo De 60 sacos com assucar de diversas qua- lidades A's c 11 a horas Quinta feira 9 do corrente Na associacao agrcola O agenetc Silveira por mandado e com assisten- cia do Exm. Sr. Dr. juis do Commercio, levar leilo 60 sacos com assucar, requerimento de Ascencij Minervino Meira de Vasconcellos. Leilo De fasendaa, miudesas, mobilias e movis, 100 garrafas do vinbo do Porto, 100 ditas de licor de rosa, 10 barris de vinho branco, jarros, quadros e mnitos outros artigos. ^ e m mand8ln rtMr nffla mJH No armazem a ra de Pedro AJfonso n.-4J .,4m t,, ir?.~_ -.. j. Agent Britto do eorrente horas Quinta feira, 11 A's 1012 no pateo do Mcr- Precisa-se alugar nm andar na freguezia de Santo Antonio ou S. Jos, que nao exceda de 30 a 35000 mensaes ; a dirigir raa do Rangel nu- mero 9. Offerece-se urna pessoa habilitada a leccio- nar primeiras lettras, para o mato, em qualquer eugenbe, dando conhecimento de sua conducta : . tratar com J. T. Ribeiro, ra da Imperatris na 40, loja de Alheiro & C._____________________ Precisa se de ama ama para tratar de duaa criancas, lavar e engommar para as mesmas ; na ra da Aurora n. 81, 1- andar. Vende-se um piano de armario, em bom es - tado : a tratar na roa de S. Francisco n. 18. VENEZA!!!.. VENEZA!. O doge de Veneza !!! Vai sahir. Criado ou reltor Precisi-se de um criado ou feitor : na ra Nova n. 15.__________________________^____ doo Beato Honteiro da Franca Na ra do Capitulo Lima n. 32, precisa-se fallar com este senhor a negocio de seu nteresse, iste com brevidade. Feitor Precisase de um feitor para um sitio no Ar- raial; a tratar na rna do Vigario n.12, armasem. Commendador Jciie Joaquim de lima Balro Os filhos do fallecido convidara os amigos para assistirem a missa no dia 11 do corrente, s 1 horas da manh, na oriem terceira do Carmo, 1 anniversario da seu passamento, pelo que ficaro asss eratamente agradecidos.________________ Manuel de Lima Flftaeiredo Therrza Mara de Jess convida asa seus p- renles e aos do seu finado genro, Manoel de Lima Pigueiredo, para ouvirem a missa ae stimo da. que por alma do finaao msnda celebrar no dia 15 do corrente, s 7 horas da manh, na matriz de S. Jos. Desde j se confessa ^rata t jdos os ami- gos e parentns do faDecid i por mais esta prova de amizade o eard irle. Erueio do Carino ferreira Gerirudes Verbosa Ferreira, Francisca Olym- pia Ferreira, Antonio do Oarmo Ferreira, muiher. na igreja da o'dem terceira do Carmo no dia 12 do corrente. s 7 horas, trigsimo dia de seu passamento ; con- vidara a seus parentes e amigos assistirem a este acto ae caridade, pelo que se confessam agra- dec ios. t HKlttl -4 I >r /' i* 3'iruaiiiJn..- Quinta-fcira II le. NnTcmbro tiVl ' O Vl^or do Cabello EAyer (Aycrs llair Vigor) ^KVlRAAOcej. ^ rr.mjkiU.M. JA O CABEILO, TOSNANCO-0 MACIO, FIEXIVEL E LUSTROSO. Pirara* co D- J C HvEBCiA.!oH.lfa"-iilL> Aloca- se 81, o segundo andar da casa ra da Aurora n. jsnto a ettae,a> da estrada do ferro de Olinda ; a tratar na ra do Commereio i 15, escriptorio de Sobastio de Barros Barrer'. Aln^ra-sc predio n. 140 ra Imperial, proprio pa ioeleeiuieiito fabril : a tratar na rua do Coi /o n. 34, Coro J. I. de Medeir.u liego ra es- ommtr- Alsigu se barato Ra do Bou Jesus n. 47, 1 andar. Ra de L mas Val: i tinas 4, com sotao" Largo do M-ro-do n 17, i ja com agua. As casasda ra di f'omm. Suassuna i). 141 Trata-ae na na do Con roercio n 5, 1 andar es :riptorio de Siiva liuiro .? ".es .v. C. f Largo do Corpo S>:nto u. 13, 2." andar. Ra da Palma n. 11. Aliiga-sc i casa n 1 ;ii L uibianca do Gomes, era Santo \maro, tero : a tratar na ra da Iinpcratriz 4. 32, 1. an ii r. Luz brilhante, sem Fumo 0LEOTIC0 Hygienico e Econmico PARA LAMPARLAS Aos 1.000: Aloga-se O sobrado de um anat.r e sotan ra do Mrquez do Herval, traveisa do Pociubo n. 33 ; a tratar no largo do Corpo tanto n. 4, 1" audar. Ama Presisa-se de urna ama somente para cosinhar ; a tratar en Fernaudes Vieira, sitio u. 7, casa de axulejo amarello. Ama Offereee-se urna cosinbeira: na rur de S. Fran- cisco n. 58. Ama Precisa-se de una aun que cosinhe, para tres pessoas ; na rea da Mangueira n. 7. Ama i recisa-s" de cma cotinbeira po Santo n. 17, 3- andar. no largo do Cor- Ama Precisa se de duas amas, sendo urna pa- ra cosinhar e lavar e outra para eng'-m ruados e outros btvcos de caaa de puca familia; trat-r ua ra Duque de Caxias n. 42, 3o andar por cima da typcgraphia do Diario de Pernambuco, Ama 1LAATBJTS* BASTOS Pernambuco NUMERO TELPMONICO : N 3 Agua tii.una. katraJitii a di Un rea bra- sileiras pelo seu delicado perfume, suavida de e sus proprtdades benficas, excede a tudo que oeste genero tem .ppareeido de mais celebre. Tnico americano.- E' a primeira das EreparacSes p;>ra a ecnservacio dos ca- elloa Extingue as caspas e outras mo- lestias capillares, faz n:.-ir os cabellos, impede que euibranqueyam e tem agrande vatitgem de tornar livres de habitantes as cabecas dos que os usam. OI'O vegetal- Coropcsto com vegetal innocente, preparado pura amaciar, for- tificar e dar brilbo aos eabtJlos. Agua dentifricia. Exc lente remedio contra a carie dos denles, fortifica as g"n- gives a faz dcsapparecer o n o balito. Vend -se as principies ewtl d< sta ci- dade e na fabrica de leos vogetaes ra da Aurora n 161. Tr'LKPHONK N 33 Tricofero de Barry Oarante-se que faz nas- cer ecrescer o cabello anda aos mais calvos, cura a tinha e a caspa e remove todas as impurezas do cas- co ta cabac. Positiva- mente impode o cabello de cabir on de emblanque- cer, e infallr.elnients o torna espesso, laacio, lus- troso e abundante. Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor era 1 Hm E' o nico 1 lerf urna no mun- ilo ijao tea; a approvac.ao official de uro Ooverno. Tcra duas vezea luais fragrancia que qualquer outra cilnra odobrodo cnipo. E'muito mais rica, susto a deliciosa. E' rauito mais fina e- delicada. E' mais permanente e am cante no banbo e no quarto do doente. E' especifico contra n frouiidao e debilidacie. *Cura as dores de cabecil, os eansacos e os flminniaa 200:0001)000 100:000l000 LOTERA Esa favor dos ingenuos da Colonia Orphanologie-i Isabel DA PROVINCI i DE PERN\MBC0 Eilfap a 15 tt Dhnsm fe I8d6 0 thesourciroFrancisco Gimen I ves Torres Sitio para tingar No aprasivel Cbaeon d. 13, ten lo accon.moda- coes para familia, e muit s fructas ; a tratar na ra da Aurora n. 81. Xaro-je le Vifla Se Benter No. 2. Cosiaheira Precisa-se de urna ama para Doainkar, o uprar f mais servicos i e casa ; na ra do Aragac :m- aiero 14. Superior vicho de Pasto Loureiro & O r nb n.m DI 'o Ville de Victoria, p r cncomm nda e couta proeria, t que ha de mais lapcrior fi.'i vmlu de Pm*, no bosm ineraada< Ein pipas, quintos e ilecimosi, vendem em grosso a roa bo, e pe ero n seu fregaen s <: :-.mig. s o favor de < spenmeutarem. E' multo proprio pira botis, restaliraiit censas de familia. neo:-tra se venda no i-s'abelecimenlo e molbades dos mes- inos Loureiro & C, Passagem n. 7 ; Augusto F:- gueiredo & C. Ri Athoco Aluga-se em urna casa de familia, um quarto a algiuna senhora viuva ou so t<- ra, quo seja de conducta morasada ; trata se ua ra do Mr- quez do Herval n. 18'. u quicaQao demos, paln ;cs mu'fii ba Mine. Miquelina Chpos modernos, palmas, plumas flores e fitas, todo por preces rnu'to barato. 060 B! sniores fle lo me ni aota rrilhos para engenhos WAGONS PARA CANNA Loeomolivas nach?i7iin Systema aperfaice tivpecificacoes e preqos no escriptorio dot age/ttes Browns & C. V. 3t Ra do C'oMicaert U N. E -luidoucima B ce C, tcic caih- i no r.iopii:Mieiit>siii< i: i'j .mbem machinas para descancar algodo, moi ibos para c;ile, trigo, arroz e milho; cerca da fer- ro galranisado excelli nte c mdico tm preco, pes joa nenhuma pode trcpa!-a, nem animal que- hral a. II DOMESTIC Sfio neconbecii.as ser as en(i# sirgantes, as t.ais durareis em todos os sentidos. ASS. Para presos, e illustra(,oes do todos ja.'u se fiomeslic Sewng Machine & C. NEW YOR, U. S. A. cir ularcs c-umo os esiylus, ir>- BANH0S DE MAR Superiores costones de excdleule tonda p o a Para seuhoras. Para horneas . Para crianzas. WV HVWOTI <<>< n^^r^r^rv^r^rwi Ra as Cruzes n. 39 no campo Aluga-se urna exclente casa com sotao e erm- modo? para fa .i!ia, t ndo um pequeo sitio, es- tendo pintada de nvo, na trav sa da Cruz das Alma* n. 4 ; a tratar na ra Primeiro de Marc; D.J25, luja de j'.ias. AimS DB OBAL- O. DXPOIS DE BL-4. Cura positiva e radical le todas as formas de scrofnlas, Syphiiis, Feridas Escrofulosas, Affeoces, Cutareas e as Jo Couro Cabel- ludo com perdado Cabello, e de todas as do- encasdoBanguc,Figado, e Kins. Garantes* que purifica, enriquece e vitalisa o Sangu restaura e renoTa o sistema inteiro. w SabaoGaratiYOdeRenter Precisa- se de urna ama pa a engominar e eos turar perfeitann nte ; a tratar na ra de Ki&chucl- b n. 57, portao rie ferro. Precisa-se de urna ama para cosinhar, que seja perita e que durma em casa do patrio ; na ra de Riachuello n. 57, portas de ferro. AMAS De Figado de Bacalhau Pancretico X>E DEFRB3NE TODOS OS QUE PADEGEM MOLESTIAS DO PEITO Devem lar o seguate Este oleo tem o aspecto de um crerne braneo que se pode diluir no leite, cha, chocolate ou caf^ Possue todis as virtudes e propriedades de to precioso remedio, e tambero toma-se sem repugnancia alguma pelos doentes mais deli- cados ; gracas a efficaz addicao da Panero- atina, chega no estomago, digerido de tudo, e nunca provoca nauseas nem diarrliea. Depois de um semnumero de experiencias praficadas nos hospitaes da Corte, esle medica- meuto obteve a approvacao dos mdicos da Fa- culdade de Paris. Hoje em dia, todes os mdi- cos receitam o Oleo de Figado Pancre- tico de Defresne, como nico remedio para curar radicMmento: LYJPUATIsno. HACHITISME TABICA I-.'I.llOXAlt e mais aflecces que impedem os efieitos da nutricio e assimilaco. EM TODAS AS PHARMACIAS -se- SUAVIDADE concentragao CREME OSMHEDIA SA BONETE, EXTRACTO ASUA DO TOPCADOB POS DE ARROZ COSMTICO, BRJI-AVTJJVA OLMO, POMMAUA, VINAGRE DepoStaric A Perturaaru OSMHEDIA assegura ALIENTES j-'lEIS svtnludt etirna i (r sem igual iUrimemPtrnamlnico: FRAN M. da SILVA tt C. Para o Banhc. Toilette, Crian. S&3 e para a cura das moles- as da pello de todas as especias * ero todot' os periodos. Cosinheiro ou cosinheira __ DE SCOTT UE OLEO PURO DE Figado de bacalho COM ypojrhosphitos de cal e soda tpprovada pela Simia de lly giene e aufocisada pelo governo E' o melhor rem> dio ar hijo deseo berta para a tmicn bronehite. eaicropbnlaii. ra- rbitin. anemia, elillioucic em u-eal. deOoxii*. lUMHe clir>nii-a e Rtt; vtv.n do pello e da garuam. E' muito superior ao eli o .-iuipies de fufado dt iacUho, porque, alm dej ter eh-iro e subir agr- daveis, possue todas as virtudes medicin.ies e uu tntivas do oleo, aim dus propriedades tnicas reconstituinti s dos hypoj'huspnitos. A' venda nai irogarias e boticas. Deposito em Pernambuco 101000 8$000 5^000 Proniptatncnte prepara-se qualquer eos- turne para o que temos os mallo es tecidos. o mesmo ostabeleeimento se eonnuar a encontrar eonstantemente vtrd^deiras pe- chinchas. Bni Primeiro ii Marco 120 JUNTO DO L0UVRE Tetephonc n. 158 XAROPEd reinvillier qq Laureado pela Academia de Medicina ^ ^&C^ Carahe/ro ta Legiio de Honra rr*T&Q US^UATOd9CAL GE^^ O Phospnato de cal a substancia mineral mais abundante do organismo e toda vez que sua i icos das Faculdades que. o Xaropc to V Ile.invillie.r fosse classlcado como o especifico mais seguro Qpstra a Tsica pulmonar, Broncbito : hroniea. Anemia. Sachitismo, SebilidaUe do Or-aaismo. o Xaropv do If Keii.viUier administrado otariamente as crlancas facilita a Vntico e o crescimento: as raaes e amas de leite torna o ! leite rccliior; Impede a carie c queda dos denles tao Irequenles depois da preniez. Deposito: Phartr.acia VIJIEIC.T/E, 8, Place de la Magdeleine, PARXZ. Em Pernambuco: FKAS" 31. dti SIL VA & C", o as principad /"u-mac.js i Ororfas. Precisa-se de duas amas, urna para cos ihar e outra para andar com enanca ; na Ca punga, ra do Dr. Joaquim Naboco n. 3. Ama de leite Offerece-se urna ama de leite, com muifa abun- dancia de leite ; a tratar na ruado Coronel Suas- una n. 18. Cascas de canellciras Compra-ae qualquer qnantidade no armazem de Guimaraes & Valente ; Corpo Santo n. G. ixeiro Precisa se de um caixeiro : na ra da Concor- dia n. 165. Deposito em Pernambuco casa de Francisco Macoel da Silva & C. jHademoiselle (lotinha Aioda cantina na ra d> Imperador n. 55, 2- andar, onde sua > amigas e freir, zas podem eu- coutral-a aia confiar Ihe ostrabi'h .- qne como modista des.-mp -nha, jimn sejam. i ai ttes pe teados de toda gosto. do ecurdt 'or os nguri modernos Prec-isa-e, eendo asseiado, paga se beas : a, tratar na ra do Paysandii n. 19 (Passagem da j Magdalena). P1M0 DE RlliF ie 3X9, 4X9 e SX1?; vende-se na s'rraria a va- jor de Ciimaco da Silva, caes Vinte Dous de No- 'embro n. 6. Atten^o Pede se ao Sr. Manocl Vital, morador em Pinta de Pedra, que venha ou monde pupar o qae deve \ no Largo do Mercado n. 7, pas ji faz mais de dous annng. Criado Precisase de um criado de 14 16 annos tratar naf ra do Commcrcio n. 44 Pre<-isa-se de um caixeiro paia (Jsmt-lw ir, que tenba prati- ca de fazeadas e mulhados, o que d fiador sua conducta ; trata-se.no Lurgo do Mercado n. 7. Aproveitcni Compra ?e um Lanerna Mgica, que esteja m perfeito estado, e que tenba grande numero de ristas ; na ra da Iropcratris "'3. Caixeiro Prec sa-se de um caixeiro ; na refinacSo do Va- radouro. em Olinda. r'recisa-se de um empregado que tenba pratica de fazendas, com idade de 14 a 16 annus, que d fiador sua conducta ; a entender-ce na ra Duque de Caxus numero 1>. Cosinheira Precisa- se de o r^r um sitio e;m boa morada para familia, de preferencia nos arrabaldes da cidade; quem tiver se botica franceza, na rua da Cruz n. 22, ou a roa da Madre de Deus n. 7. Entornilla icir* Precisa-se de urna anra qu < ngnmme com per feico ; na rea do Marqqez do H^rva' n, 10. Bazar de passaros Ilaa de Bous J-. n. 2*i Neste HSiabelcvimen:oeuc"iiirit be sempre gran- de sortimrnto de especiis pausaros e guilas, nacionaes estrangeiras, frncas de o i versas qua lidades, balainboa para mnh s de c nanos do imperio, jarrea o cestos de timh, Ift hutfw muit> aperfi-ic-ado, a saburosa pimenia em conserva ero lindi s fra quuilios vmdcs da Aa-riea, p.lo barato preco de l0 r. cada um, c utros inultos gne- ros, qu- e tornan ecfadonbo mencionar, tudo por precia m dices. Mande e vigor PARA TODOS QOH Cl/EHKM CZO DAS P1LU- la>> *HrDrmnHM e reguladobas DO VENTEE. Propartidas por Bartholomeu &. C*. Est. pu.'as, caja formula noa foi con- fiada p-lo distceto clnico ifesta cidade, o Illm. Sr. Dr. Carneiro da Cunta, sao ap- pliiada8 caaa o melhor escit > conlra a fri-J queza do estomago, pris'o >'e ventre, eri- |g'rgitErnfDto do figado e bar-, anemia t'>n;eir;i heuiorrboidacs, etc. tt;. Ells.s nSo c.ius(i3 >> rrjynor v xair.e ou dor no estoniigo, prod^zindo sua aceito operativa branda e suavemeoto. . Nao prostam as forcas, nem aba tem o eppiito, altea pvlo contrario do alent, desenvolverrr 9 apetite, dTo maior vigor e rjstjtaem aaa coented suas primitivas fof- r;as, oncc:eDtla asim para o completo rcatabeleeirr.ento da saude. oc;ro*no mi bUA PHARMACIA RU.\ I.' \BIO N. 34. I DOENCASdoESTOMAGO DAY& MARTIN forntxdom dt Sui Hijnttdt t RtleUt i IngliUrr,, do introito t "j Utrlnhi britimlct. GRAIXA BRILHANTE LIQUIDA GRAIXA^pastaUNCTUOSA OLEO para AEREIOS EUdooqHieceiiarlii pmrruoi-anti4i ssa Uum is tornm. DEPOSITO QBRAl. BU UlIlDIId V, i7i0/t Holbom, 07 raisr- DA BITA fe I Z*3 tt ZS1 f& Chapeos e apelinas 36 A0PEAQADA NDEBNBEIA--3B A 4 B. S. CARVALHO & C. Proprietartos deste bem conhecido estabelecimento paatecipam as Exmas. familias e ao publico em geral, que mensalmento recebem das principaes casas em Paris e Mancbester o que de melhor e de apurado goso ba em chapclinas e chapeos para senhoras e meninas e das primeirp.3 fabricas de Hamburgo o que ha de melhor em cha- peos para homens e criangas, e muitt><< outros artigos concernentcs cbapelara. Flores artifciaes para ornamento de salas. VD ^2- i \ .3* =13 SO Dyspepsias rda de Apf Dabih Gastralgias itite, Vomit mximsmz TNICO-DIGESTIVO com fin na, Cota t Pepsina Adoptado em todos os Hospitaes MEDALHAC KAS EXPOS^Of PARS, r LaBfnwc-.^^eem todas as Puarmacui Ao eommercio O abaixo assignado scieiitifica A e.'ta praca, que venieu a loja de miuitezas sita rua da Impera- triz. Exma. '.ra. D. Maria Isabel de Cxrvulho I Cunha, e v.crtanto declara que n. nhum> respon- sabiiidade tem com as tranteo5r* deste estabe- lecimeut que at ent. pyr*v s ib a razao de SBa firma indivional. e desdi- j', protesta pela con- Hoaaejfa de sua firm:i naa 'rnsKrcoes di refer !n estabelecimento Ri-cfe, S oe N v. n>br > do 1886. Frincscn d- Jau'a Du>.rte. Precisa-ce de um menino para criado, rua do Bebo n. 26. larca Aliento Registrada Vende-se "ma impnrtante taveraa ; a tratar na rua de Mrquez do Herval n. 29. A razao de se vender se dir ao pretendente. Criado No largo do Corpo Santo n. 19, 2- andar, pre- cisa-se de um criado que saiba 1er bairro do Rejife. e more no 9#> Madalha de Oaro ni Exposijio umveraaJ 1878 0" e-^SsSW fo o- FA.TT ^ BRDEOS (IIIAN(A) -9 Dspositos em to-li ts itnds dt Comestibles. #- Ja Haga, irrti ) i:ana "da a a Urinkj Aratr. na armo, etc. \9ifi, PhaimscEtxo-Ch n-:w. Precisa-se im prat conducta YINHO E GRAGEAS ^ VIVIEN EXTRACTO NATURAL DE FIGADO DE BACALHO Premiado con m dalhas de Oaro Prat* PELA ACADEMIA NACIONAL Ordenadla no hospitaes de Franca. America, Inglaterra, HuanU, . Administrar sob forius mu fac: o agrailavel todos os elementos enrsuvo do ola evitan.lo assiiu o cheiro e sabor nauseosos d'este; alem d'isso esia preciosa prnparact tem urna su|.eriorii)a le ineoatetavel solre o oleo porque pode ser usaos dursaia es grandes calores em quanto o usa daqueUe irapossivel, tal o eminente ser neo prstate peio Doutor VIVIEN; a experiencia tem confirmado o boro xito i"este producto. Exigir a firma do inventor H. VIVIEN em duas cores ao red*- do *ar*aro de cada San-ala oom o 8eHo de uniao dos Fabricante ro, bovlcvard Strashourt, em PARS. Cal lirgem de Jagiiaribe Abri se rua do Bcm Jess n. 23, um armazem onde se vende constantemen- te a superior cal virgem de Jaguaribe, condicionada em barricas proprias para o fabrico do assucar. Esta cal, em nada inferior que nos vem do estr^ngeiro, vendida pelo preco dxo de 6|J000 a barrica pur contracto que [a o Sr. Vicente Nascimento com o Sr. Jos Costa Pereira uroprietario do engenho Juguaribe, cojas pedr-iras Ihe d o nomo f encarregado da venrta nicamente I nesta cidade o Sr Seb stifto Bezerra, ] om escriptorio rua d.> Boi Jess n. 23. Ao eommercio O abaixo Pssignad" u al que, nesta di c mpruu 1103 Srs. Jof- de Car- a bo & C. n sen i s'febeteeiiDento de no'hados, si- na Capunga, Baixa V lu ru i do Potro u t!). Iivre e (1 .-em-arcneo de 'iuli)uer debiiu; p rom, se ileu.m jnl^Hr-se c ai i r- no ao oiebn .. qu. irn apresestar eeus ttulos ii" praao de 3 ilias, ude os qunes o aba.xo assig- uad.t na- .-e re^j-nu^abilisa. JSr.ife, 10 de Nov inhr. r(e 18ft. Emilio Martnez. Caixeiro de um caixeiro de 10 12 aono6. com pratica de molbados e que d fiador sua na rua Je Principe n. 28-A. Aos senbores mdicos Vndese um excelleute microscopio, recfat- stente recebido de Paris ; a tratar na rua do Ca- buga n. '.'. Pcitral de Cambar" (5) FREQOS as B'neins : frasco 2.5500, Ii2 duzia 13 o dnzia 24S0OO. Has sub agencias : frasco 25800, li2 duzin 15*000 e duzia 2&V00O. Agentes e depositarios geraes em toda a pro- vincia Franei-co M. da Silva & C, rua de Mrquez de Oiinria n. 23. I i Ama Precica-se de urna a r,a para andar com urna criHncmha e fazer alguaa a rvicoi ma s ; a tratar le, rua da Ladeira n *5. Vend' se U'n deprt'to de steti s. proprio para prio'piante, m mccuu.i:.u.ii,oi'- pnia fauin ua l u;i da hu). '.. C uz n. 5 ; a tratai ua rua da Ponte Velha -mu.ero II Criado e ama Preeisa-se de uroi I n-ira que durma eaM dos patroes, e de um rapazinho pare criado ; na rua do Imperador n. 45. CAPSULAS de GRIMALT & C' COM MATICO lf prcTidas pela Juta esitral da Eygiene publica do Braiil Combiuacde da Sunela de Halico com o Balsamo i Copakiba Remedio infallivel para cura a Gonarrhea.. sem embaracar o estomago, nem provocar repu- gnancia,, effetto que sempre pro- duzom todas as capsulas de co- pabiba liquida. Deposito em PARS : Ph- GRIMALT O, I, ma flrteiM aa principis Pharmtolu t Drogaras. i ( HIP . tbiri de P - s \ Tccidos [q p r- ti 'X ii. '2. wwh 'e anJ i rtiineotu ce (HZi-adRs ilt- lnfaj pan Safidos, 'finio argura d'' chita ir iuci zu, oua muir' '' lJ chiiM-h'i 5U0 reis u eovado, n luja ut- P reir da (aiinsas nacinnais .4 sssoo. 3*000 a 33500 32-- U a nu d lu pendres 88 BheotimiMii do aorniii.tu tanto d< aht-r- taras e p inbos dj linho como de alforio, pelo bari-.t 'i p-eos de 2#SOO,.8# 44. sendo taad muito av-inor 'io q\i '""> do e6trangeiro ouit.. mais bel P"-'r erem c riada pot um b m ariis:.- inb>-n se mandu fazor p ri alus, a utade do gtines : BU ni v lojii d... rin di a o 3;, de Ferreira da Silva. Ao32 i!> njiV'secco Do primriro Ja.pre- Mnte safra, tem para va ter- f m latas d<% libras, ra do Bom Jess n. 55, amia- zcm. &t Nava luja de UQea 'as Ra da I supe DE FERREIRA Da S.^VA Kere novo "Stariel cimento encontrar o r. : pjit.vi-l pablieo i:m variadu rtiinetito de tazen das de tod.s as q.i ooe aa vendi-in p.>; precus b nsaim cuno um boas 8 'rti US para !i meas, ( niao da ti.zer p. r i -i, p r ter um boin met tro altaiate ecrnnpn eoto de puario* fiaot ca*eu.'iraa e briu, ecc joja e arm $ao Vende-se nu u. prepria para qualquer rtmo 3e neeop.o, ua rua doCabu.'A, qm; inuito se recom- mc-iniH p r bit una > s principis na: p>ira todos ua neg eiua. Gi-ranU'-se h> comprador as cbavps da un-surn : a tratar na iua Nova n. 15. Fazendas Iracas 33ian da Inar-eruitrlz -35 Leja de Pereira da iStvu Reate eat&belee rpasaba xo BMSBClunada i ba" as. Palitct-, ..retos d. igeaaas e Coi) h dos, i.. o tazetiaas inuin en- sarnada*, r forr-idoo Ditoj de casemina p.-eia, de coedo muity, bpio Ditos de dita, Surada Mito imAm1 Ditos de flanea arul Bfudo infiel, vur- d&di ir:., e Intrads Calcas 'le goi 90, COUfa sendo (aerada mui;r eBCorpada Ditos rit uaseejiira d rorus, nado wtt* btra f itas Dita% di fi i;iea verdadeira, e anuto bem ti ;ts iti.t. de briin de AiiRt;!a, de raaleskim e de brim parda u 2, t!50l) e Oeroui-ia de uKguellaa p^.ra horneas, :t:s l^Ot) e Colli tinhuo de greguaUa Boito bem f-itos Assim bom Artioieato de loncos d> :;rho e de algndd, inc'as ernas e ccllric!i-s. etx to na loja c *:ia da ImpormtBS n. 8i (ei Netioot&H e laiiaba* a &t> r*. o rmao Na !oja da raa da Imp-ratrii n. 32, vende- 3m grande. s. '"os brincos a tr rs. o eoviidn. I'.ziuhas lp.vra-.1as de turta-coret fcenda bonita para natidoe a > ., a '.K) i. eovado. fuebincha : na o.) do Pereira da Silva. Alft-odiiortntio Crancea para lenco** a SOO rn.. 1* e 1*2 O N loja da ra da Impvrarris n. 32, veode-s superiures .lgoJao."bos Baneeaa com 8, e J pa'mos de largura, proprioa para lecces '! so panuo pelo barato preyo de 1CK) rs e l'i(K> . 10IKX 12***' lx;i^^ bM& 64'' 8*ut* I A SO* AO NUMEO *o raa da Imperairlz = -iO Loja do* barateiro* A'beiro & C i ra da liuptirarria n. 40, ven- dem um bonito s tinento de rodas estns foaeudat abaixo mencionadas, cem compendela de precos, A SABE- : AlgodaoPac* de Igodaezmho eom 20 " jardas p V b rato prevo de 3S(K), 4,, 4*tO, 4* 6$, 55imi e 6g50. MadapolaoPecas de madapoln com 24 jardaa a 4.r>(it, 65. U ata 124001 Camisas de mcia com hstias, pelo barato proei de 8IK' Ditas brue is e crua?. de \i at J.alH(10 Crogaea fruncen, fazeada amato encor- pada, propria para lenc^es, toaihas e c r ulas, vnr 4 a 1J Bramanfi- francs de algodSo, muito cn- corpada, com 10 palmos de largura, Ktrj U' Dito de linho inglez, de 4 larguras, me- tro a 250 p a0. Atoa ha'o lanmscado piira toaibal de mesa, esa I patata de largura, metro lf80t> Cretones p chitas, etfiTM e escuras, pa- dres delicados, d 240 rs. at 40i' Baptista, o que bi de maia delica io no mercado, rs. 200 Toilae estas (Hiendas baratissimas, na co^heeida loja de Alheiro & C esquin do becco dos ;'errciro9 \Ig .4 tOo r. e 1*MM> o metro Vende-se na lija c.is barateiroe da iJoa-Vista rndao pira kaanoai de um afi panno. Com !) pal- s de aaawaa WK) is., e cit'i eim 10 palmos a Ul c i/ etr assim com- dito trincado paxh mu Ibas a. rn sa, com 9 palmos c largura a {O i ctr-i. lsto n.i l:ja de Alheiro 6r C, esquina do ecco dos rerreiros MKRI.\SPRETOS A Uttttt), 1,5400. Util-0, 1K' e 24 a eovado A b-iro C, A na da lmperatriz n. 40, veo d^m muito bons merinos pretoa pelo nreco aeim> dito. E' pfi-bincha : na loja da esqi.ina do bse cu di e Ferreiros. Espartiihos Na loja da ra da iuiperatriz n. 40 vcude-se muito bons pspnrtilbos para senboraa, pelo prp?> de 54' '"0, assim c iro um sortimentu de roupas metro, e ditu trancado pa a t-ialhas n UI28, a; I de casimiras, brius, etc., isto na loja da esquina 3im como superior bramante de quatro largim para leueoea, ;; lfKH; o metro, barato na lo.n d Pereira da Silva. par. meninas A -1&. tSS e 63 Na nova loja da roa da Imperarriz D. 32, t vende um variado sorrimento de vestuarios pn "ries para meninos, seudo de patosinbo e tale iiha curra, fcitos de bri pardo, a 44000, ditu. ,de molesquim a 450C e {titos de gorgnrao preu enaltando eaaacara, a 6, aV. muito barata ; n> oja do Pereira da Silva. WHISKY BOZAL BLEND marca ViADO Este exeeBente Whisky Escoss.'s preeriv- o cogeac ou aguarden^ de canua, para tortific* o corpo. Vende-ee a retalho nos tu Ihercs armasen aBolhadoE. Pede BOYAL. BLEND marca VIADO cujo n sae e emblema sao registrados para todo o Brasj BBOWNti -i C, agvntes Novas sinhas A 920 e -AOO reis o eovado Acbm de cbegsr para a loja da ra da Iin- peratria n 32, um grande e bonito sortimrato de ibas de c ros paca vestidos, sendo f.iZPnda de Osaka phauUsia, com corea claras e escoras, e li- Itddam-M a 320 e 400 >eis o eovado, por Laver grande Dotfao nu loja de Pereira d: Silva. A o comiuercio Vende-se a taverna sita ajo Pombal n. 16. pro- pria para principiaite, por ter piucos fundos e 1 ommodos para familia ; o motivo da venda o do- nj o dir de boceo dos Ferreiros. CASEAIIRAS INGLEZAS A 24800 e o eovado Alheiro & C, ra da Imperatriz n. 40, ven 1em um elegante aortlmento de easemiraa ingle- sas, de duas ..mura.-., com o padroes mais deii oados para costume, e vendem pelo barato pree le 24800 e 3J o eovado ; assim com ae encarre- gam de mandar fazer costumi-s de casemira a >ii-, sendo de paletut sacuo, e 354 de traque, grande pecb BRIM PARDO LONA A 320 rs. o eovado Os baratciros da Boa-Vista vi-udem urna grandt porcao de brim pardo lona, por estar com princi- pio de toque de mofo, pelo barato pr--co de 3 rs. o eovado, gmnde pechincha : na loja da ea quina do becco dos Ferreiros. Bordado* a IOU rn. a peca A ra da Imperatriz n. 40, vende-B- pecas d* borda .0, dous in'-tros cada peca, pelo barato pre jo de 1(X) rs., ou em cartao com 50 pecas, sorfi- das, por 5|, nproveitem a pechincha ; na toja da esquina do becco dos f< rreirns Teiide-t toce ou MOfli-ein do pello t (4) Usai o melhor remedio, que o PEITORAL DE CAMBABA', e veris como vosso sofirimenU desappareee Vende-a- na dr. garia dos unieo agent'8 e depositarios geraes na piovincia, Fran cisco Manuel da Silva & C, tua do Marques d- Oiinda n. 23. ExcelleDtc acquisico Bom rmpreso de rapiial Vende 6e por preco comm-do o bem localisado predio da ra Duque de Caz-as n. J9, reedificado ul imam> nt- e d..ieio um bnm rendimento ; a tra- tar na ra 1 de Marco n. 20. ^jHOgilbetSEGUIN .A.l>K>rcrvuio r>ela Academia de iedicina. de Franca AIS DE SESSENTA ANNOS DE EXPERIENCIA Vinho de nina efficacia incontestavel como Antiperiodico para cortar as Febvex, e como Fortificante as Convaleseenca*, Debilidade do tiangue, Falta de Meimtrxtaco, Inappetetteia. IUgentOe diffieeis, Enfertnidade* nervosas, Debilidade. Pharmacia G. SEGUIN, 378, ra Saint-Honor, PARS lleno?!' ir .- pni I:,-vebuco : FRAt- VA e C'. SABONETEdeALGATRAO PARA TOILETIE, OS BAMHOS E CUIDADOB A PA A8 OBANCA8 Este SABOSKTE, rerdatteln antisptico, o maz etnoaz para a cora da todas MOLCSTIAS D PELLP SAPO CARBONIS DETERGENS i.avat vossus Crurvraf cun o t,AfO l.iKOAis JH.lk.K*,..\H a/itn de poievtlH contra o SRAMPO, a VARILA e a FEBRE ESCARLATINA Estea SABOM'.TICH sjo r.commendados pelo Coryo modieo inleiro porque previnem as OLE9TIAS EPIOEBIICAS e CONTAGIOSAS e r adapto a qualquer china. MARCA UE PABHICA NOS ENVOLUEROS B NOS PaKS Deposite weral : "W. "V. ^VRIGHT SX. C, Soxxtii-wroxlc LONDRES Em. Pernamiuco : Fran^M. da P5TT-,"V A P^ C. j-j,------------^-----------------------.^^^^^^^^^^^^^^s^^^^.*.*.*^.- . ,. Purgativo Julien C0NFE1T0 VEGETAL, LAXATIVO E REFRIGERANTE contra PRISO DE VE NT RE APPROVADO PELA JUNTA Cr.NTllA!. FIE HVGIENE PUliUCA DO DAZIL Este purgativo exclusivamente oeyel-il so oj repunta aob a (drtaa de um oonfeUo agra- davel,que purga enm suaviihn.le sein o menor iicuihiihmIo! K aduiiravel oonlraas affeccbet do estomago e do fijuilo, a icterici i, bil', pituita, miptmi e ouist (i s. n fll'eilo rpido e henelleo na etucaqueea, quaudo a tubrea <-.i,, p,-...,,,<, ., cl. ,1,,,/a, lingo* uja, falta o appetite e a comida re/mffaa, as iiuhafAe* ems rtaa|tOt inflammucCto intestinal, pois nao irrita os orgus atainnijnaet. Kinlliu, nas mabuHusde ,e'de. asaqre e coutii.soes liii infancia. O Purgativo Juen reaoivcu o ilifliitil pnitilpma de purgar a creangas que nao acoeitam purgativo algn, pois o peden) i'.umo se fosse urna pastillia de chocolate saluda de conlcitaiia. Deposito em Paris, 8, Ra Vivienne. e nu [ is Phirmacins e Drogaras. Pechinchas! No asi Megiiiiiipa que i:'0.ltt%- menlp uo ealraniu nu piuxlmo Ita* Innco Adriiirem! B- tito Bort-uip.it-- d- mariposas > fuatoes, cores tirincH, m 2-10 p o2t) rs. o covadu ! Nansok) de cores mimosas a 180, 200 e 320 rs. o ditul Lmho escoces-s, n< vidades em padroes, a 200 e 240 rs. o dito ! 0i finetas, as maia finas que tem vindo, a 320 e 360 rs. o dito ! Cretonas rraUBs a 260, 280 e 320 rs. o dito ! Sargelioi di igonal, todas aa cores, a 240 rs. o dito * Popelinas de cores, a 160 e 240 rs., listras de se- da, barato! L>inhas modernas, a 440 e 500 re. o dito ! I'. -.ctiemiraB, lindos gostos, a 600 e 700 ra. o dito ! ienda indiana (imitaco), linda fazeuda, a 700 rs. o dito I rli.nda, dlicidos desenhoe, tim metro de largara, a 80J rs. o dito t M- rinb e cachemiras, prjtas e de cores, a 900 rs., 14 e 142011 o dito ! Stim maca'-, t idas as cores, a 800 e 14 o dito! Velud'lho d. todas s cores, liaos e bordados, a 14 p 14200 dit ! Casemir.is ingltzs, de cores, a 14200 e 14400 o nito ! Cheriota, preto e azul, a 24500, 34 e 34500 o dito I Cus- mira diagonal, a 14800 o ito ! i onno ingles superior, preto e azul, a 24200 e 4 o dit-! Pecas de eeguio para ca;aquinhos. a 44500 e 44! dem de tuperior algodao, a 44, 20 ids ! dem de mad i poies americanos, a 44500, 54 e 64, 24 ida ! Para as Ezm8. noivas, lindas grinaldas e veos, por 184 e 154 ! Bloa cortinados, todo bordado, coapleto, por 94! Lindas gnamicoes de crochets, cadeiras e sof, a 84! Sup rinr bramante de algodiio, quatro largaras, a 900, 14 e 14200 o metro ! Atoalbado bordado a 14400 e 14800 o dito ! faunos de ninVri-ntrs cbfMpara mesa a6U0,14200 e 14600 o eovadoI Cobertas de cr.lones, lindos padroes, a 34800 c 44. Leiices de bramante (cama de casal) a 24 um ! Ci Izas francesas, de cores,.a 24, o 64 superiores ! Lcnccs de cores, lindos desenho, a 24 a duzia ! Seroulas bordad-.a, de braman'-', a 164 a dita ! M- :.s loglezas, brancas e de cores, a 34200 e 64 a dita. Cambraia bordada, branca, a 64 e 74, as mclhorcs que tem vindo ! ortimeato completo de sediohas de cores, gioade- naples. filos bordados, crep, mautilhas, capas de la, fichj. CliamadonTomos pessoal habilitado. Vendao e u croamiDseontos da pra^a. &-Ilna Duque de Casias -'. Carneiro GnMa & C. Cocheira ve Vende-se urna cocheira com Mfl^ssW " pS!-cio, b m localisada c afregu^B V" pre^o muito mdico, em rasao de 8 u di ^Tiuo poder ad- ministrar por tet de faer urna viagem : os pre- tendentes acharo com quem tratar ra Duque de Cazias n. 47. VAPOR e [jioenda Vende-sc un bom vapor e moenda cm ponco aso ; a ver no eugeuho Timb ass. muito perto ja eataeao do metmo uome ; a tratar na ra dr operador n. 48, 1 andar. A' FloFida" Ba Duque de Casias n. 1<>3 Chama te a atteacao das Ezmas. familias para os pr. eos seguiotes : LuvkB de aeda prcta a 14000 o par. Cintos a 14500. Luvae de pellica por 24500. 2 caizas de ppel e envelopes 800 rs. Urampos invistveis a 60 rs. o masso. Lavas de aeda cr granada a 24, 24500 e 34 o par. Suspensorios p ra menino a 500 rs. dem amer.canos para hornero a 34. Meias de Esrosaia para enanca a 240 re. 0 par. Loques de papel com correte a 14- Fitas de velludo n. 9 a 600 ra n. 5 a 400 rs. o metro. Lencos de esgniao a 14500 a dusia. Albuns de 14500, 2f, 34, at 84 harnea de flores finas a 14500. Luvas de Ecossia para ueuina, lisas e borda- das, a 800 e 14 o par. Por;a-retra'.;- a 500 rv, 14, 14500 e 24- Pentes de mkrl a 600 rs., 700 e 8"0 rs. um. Rosetas de brilhantes chimicoB a 200 rs. o par. Guaruicoes de dem dem a 500 ra. Anquinhaa de 145I--0, 24, 245C0 e 34 urna. Plissa de 2 a 3 ordena a 400, 500 e 600 rs. Bies de cores eom 12 jardas e 2 1/2 dedos de largura a 34 a peca dem com 4 dedos a 44500 a peca. Espartilbo Boa Figura a 44500. loe La Figurine a 54000. Bicoa de alencon com 4 e 5 dedos de largara a "4500 a poca. dem estreitinhos com 10 metros a 800 e 14000 a peca. Pentes para coco com inscripcao. Para toiiet Sabao de areia a 320 rs. um. dem phenieado a 500 is. um. dem al.-atrito a 500 rs. dem de amendoa a 300 ra. dem dearfa.ee al4" Agua divina a 14500. Agua Florida a 14000. Mac coa de seoa a 10n re. Meias brancus para senhora a 34 a dutia. BARBOSA & SAVT08 Serrara a vapor Caes do Capibarlbe u. *8 \"ea'a aern.ria eneontraio os s-nbores fregu- i, um grande surtitneuto de pinb > de resina de o a des metros de eouiprimeuco e de 0,08 a l'4 de esquaoros Garante o preco maia como '. do qu em u:ra qualquer parte. Frani'is-o d ir Sant- a Maci'do. Pinito de Riga Acaba de ebegar pelo bn^ue Atalanta um com .ii to sortimento de pinhn de Riga da melhor qaa- idade e de diversas dimant s, como aejam : 4 x m 4X9 3 X 12 3X11 3X9 2 X 12 rabeas da meema madeira de 1 e 1 1/2 pollo- m MATHUE^ AUSTFN & C, roa d i Vniniri i in n 18, andar, ou un caea do Apoll< 'i.n. por pr> ea c mnindim Olee p ra machina Em latas eontmnto cinc caiSe, a 94000 ; ven- de-se nos dep.itos da fabrica Apollo. FMULSA DE SCOTT DE OLEO PURO DE FIGADO DE BACABO Approvada pela Exnia. Junta Central de Hygienc Pnliliea do Rio de Janeiro e antorisa a pelo Govereo loiperial E'TAO AtiRADATEIi Ai? PALADAR COMO 0LEITB CURA A Tisica jfliiihV. teiltes. escrop ola, raciitis la cn'aafas. aliilMaa n eml, 6' t Combina, n'uroa forma saborosa e agratiav. i, o oleo de lig.i io d". bacalho e os hypophoahitoa de cal e soda, e com seu uso obtero-se, simultneamente, es eff. itos de ambos estes dois valios^ s e bom conhe-idos remedios. Alm de que c tolerada e assimilada pelos estmagos mais delicados, o nao caosa nem naisi, nem diarrha, orno muitas vezes acontece com o uso do oleo simples. Veja-se a opinio de Ilustres mdicos de varios p.izes, sjbre os resultados obtidos cora o uso da Emulsao de Scott ; IIRAZIL t Srs. Sott & Bowne. 1) sde o ultimo Attest tr empregado cora vantujoso J anno estnm .ipp!i'-;tri lo a Enudsaa de Scott, resultadoi em doeutes Je tuberculose pul- a qual tem dado muito bons reaultados, pois al nde ser urna ffi:az pr paraej > para to- dasas doenQas nasquiis e-t indii-aiioo oleo SUSPENSORIO MILLERET Dadla, fia llfilirai atiin tai aza Para eviltr as fatsificacoes, exigir afirma do inventor, estampada eni ruda suspensorio. FQKBAS DE TODOS OS SISTEMAS MSIAS PARA VABlZtS Mninrr.lt8051DEC. inr-ier,r>ru. tt. r. II. ItsMias rnonar, em minha casa de sale, a Emul- sao de Scott de oleo de igado de bacalho com bypophosphitos de cal e soda. 0 referido verdado e o juro in Jide medid. Rio de Janeiro, lo de OutuLro de {884: Dr. J. lavano. ESTADO* t'XIDOS Nova York, l de Setembro de 1870. Srs. Scott & Bowne.Teuho receitad) na minha prados part u!ar e nos hosp!- taes, a Emdsao de Scott de oleo de liga- do de bacalho cora bypophosphitos, e es- timo-a como urna pn-parago de grande valor. A Emulsao nao muda, mesmo no terapo de grande calor, e agrada mais ao pala ar do que qualquer outro preparado de cleo que conheco. Roberts Watts, director do servjgo sanitario do hospital de Clurity. INGLATERRA Boyal Frce Husital. Grays Ina Roa;! W. C. Londres, TI de Mareo do 1884. Srs. Scott & Bowne. Tenho usado com Vantagens, a Emulsao de Scott neste hospital, em casos, nos quaes, o oleo sim- ples de ligado de bacalbo n> poda ser otlerado, pois a Emulsao saborosa, ef- ticaz e nao se repeto o gosto do oleo. Chesam Sansn, medico interno. de figado de bical nur r'pugnanc.ia, todos osrespeitoa. nao, vantrgem so Bt m a im mensa me- sob EMTDO 1'HDAM NJ Bogot, 4 Sr. Si-ott & Bown. esp:-rimeiit(-i, eiu dous do Dr. S- Colom. DE VOEO.W- 11 i ilgUUS it's a mezps, Emulsao de Scott. (Jm pade-ia desda muito tempo de urna u! er.i es r iphulosa e o outro tinha urna atroabja iopieots ''o fijado. Ambo 3 cun.ram-se radical ment, com 0 uso da Emdsao. Dr. Vicente Prez Rubio. HEXICO O doucr Ernesto Al. H-gi-wich, director, do hospital ii'; S. Sebastian desta ci- dade. lenifica ter usado com bons resultados a Emulsao de Scott ira escrophula e na tu- berculosc, achamlo-a uu;a boa prepara- gao que deve ser r-iom:nndada. Veracruz, Abril ". 1883. Ernesto M. Hegetvich. Os abaixo assignados. VEA'EKl'EELA ViUcacia. Vcneauella Io -de Junho de 1884. CIBV diutor-s em me- dicina e cirurgia, certilicam ha ver empre- gado e continuaren! a empregar a Emulsao Scott no hospital do cari ade para niulhe- res (S. Francisco de Paula), encontrando no dito preparado ex-ellentes propriedades T-. constituintes, assim como o consideramos de utilidade para as aUVecaes do peito, qur tub-rculosas, qur outr- a. pois modi- n--a vaDtaj trado no terceiro periodo, e temos observa- do nas outras, que cura muitas dellas. Ao- creS'!entar.mos em conclusao, que temos acalmado algumas vezes e outras alvia- do a toase pertinaz, que tanto afilie os doentes do peito, com o uso desta Emulsao. Nao duvidamns, portento, recommendar a Emulsao de Scott para todos os casos, era ,' que estejara indicados todos os outros leos e rigado de bacalho, e particularmente naquell.-8 a que nos referimos. E para constar onde convenha, pagsa nos o presen- te em Habana, aos 14 de Fevereiro de 1882. Dr. Nicols Carballo y Gutirrez. Dr. Nicols Jos Guitarrez. PORTO RICO Cagoas, 30 de Junho de 1884. Srs. Scott & Bowne. Tenho a satis- fagao de participar a V. S., que teuho receitado, amitos dos meus doentes, a Emulsao de Scott, tendo.obtido, em todos os casos, os mais favoraveis resultados. Esta efiicuz preparaco, pela sua frm a agradavel c seu bom cheiro e gosto, veio eneber o vasio, que notava-.se de um me- dicamento que, tendo por baso o oleo de ig.'.do de bacalho, nao apresentasse os in- convenientes deste, (sobre tudo pelas crian- gas i devido ao seu cheiro repugnante e gosto desagradavel. Dr. Domingo Cabrera. Deposito cm casa de Francisco Manuel da SilvaRa do Mrquez de Oiinda n.23. KSto MESICAMS^TO '1C- UIQ _ frafs de 20 auno pelos meJiioiss uedi S v.sios Victoria IB pernambucv: P-H-dASIlMiP* ^ gusto agradavel. adoptada com irraade xito ha i Mdicos de Parlz, cura os Uefluxos, 6-ve, osee, *_ia"^" Titate i saas das Via rtnanqs e la Htxvta, ^ssamaas.- privilegiado da Casa Real ds Espauha g e de 3. 3L a Raiiiha de Italia. Ozea P. Ozea Sachet. Ozea Essencia. Ozea Agua de toilette. Ozea Vinagre de toilette. Ozea Agua para os dentes. Ozea Pasta para os dentes. Ozea Oleo. Ozea Sabo. Ozea Pomada. Ozea Fixtivo. Ozea Cosmtico. Ozea Brilhantina. Ozea Cold Cream. Estas exquisitas preparaces sao muito apre- ciadas na nais distincta oociedade pela deli- cadeza do seu perfume. TRANSPARENT CRYSTAtf 8AP (Sab. / transparente cristalino) reconhoeido como o mais perfeito a todos os sabiios de toilette pelas suas propiedades hygienicas, palo seu r.ro:: c pela sua larga duracao. -, if*, Ter ornarlas, atajnWBlsa, ca. vebdabeirot n nnv liquido purgativo LE ROY OU CM PILULAS PHARM Os Purgativos Le Roy justifleam ua reputacao secular e *ua superV>- _ .idade por militares de curas; hoje alo -adoptados por toda a pirte, de preferencia qualquer outro para cura rpida e pouco PIRCA" IF LE R O l'^f onerosa da OLESTIAS CHRONJCAS i,d conhectddS, mal curadas, e consideradas sem ri7.ao como ineuravei,. Nao existe mediraco mais tiesa contra os humores, pituitas ou biles alterada 'que pMvoeain ou entreleem estas tongas aflerodes; nao Nwailnt m> kii.it, ^a fecnsiitmnie mais enrgico contra as reincidencias. litai ufl.aiiiiiiw, M ru /lvtj^ ^ jifia 4o evitar as Coatrafapes : ^y! deot recusar como inrfficaz ou ptriguto qualquer Purgativo rije f ty liniiidn ou em pilu/as que nao sahis da i Si 'tiarmacia Cortin, aemro do CtnirgUio je Bou | Rde de Saine Rn* de Sdln^A r\n trasfdo a a$s> A Ilevoluco A' ra Duque de Caxias, resolveu vender os Beguiutes r.rtigos rom 25 /0 de me- nos do que em cutra qualquer parte. Z -phiros tino-, lindos pudres, a 500 rs. ocovado Las de quadros, a 4(10 ri o eovado. Ditas lavradas a 400 reis o dito. Ditas com bolmbas a 500 e 600 ris o dito. D'tus cora listrinhas de seda a 560 ris o dito. Ditas metclaaas de seda a 7i'0 ris o dito. Cachi'mira de cor 900 e 1200 o dito. Ditas pretas a 1200, 1500 e 20()0 o dito. Ditas de cor bordada ie-aeda-a l500 o dito. Linhos escosse'es a 240 rs. o eovado. Zepbiros de quadrihjd e lisos a 200 ris 0 eo- vado. L'nh is lisos a 10i1 ris o cavado, Setim maco a 800 e 12U0 o dito. Dito dainass a 320 rs. o dito. Setinet^s de qaadnnh s a 320, rs. o dito. Ditas escocesas a 44(1 rs o dito. Ditas matzadas a 360 re. o dito. Cretones finissimos a 360, 400 e 440 ris o eo- vado. Chitas escuras e claras 240, 280: 300 e 320 ris ,i eovaoo. Nansue finas a 300 ri9 o dito. EuXovaes para baptiaado In 9000 um. Colchas bordadas a 44, 5#, "H, e 8400 ama. Seda croa a 8tK> rs. o eovado. Colebas brancas a Ubi 0. 158(10 urna. C ibertas de ganga a "#8 :0 UUIa. Feebs prateados a 2 Ditos de la a 14000, 241)00, 3^0 K. 3^500 4400, e OOO um. Panno preto fino a 14000 n covad". Cortes da ca. mira a 340U0, 5(30 64000 soa. Cri'pe para cob-rta a 14 "W o cavado. Cretone para cobirta a 400, 500 rs. o eovado. Lrncoes a l8fitl uin Bramante d'- linh a 2iXX) a vara. Dito de algodao a 14200 dita. Di! > de 3 larguras 9<>Q ri- a dita. Panno da costa a 1I4IK) a 1400 u c.tado. Dito adamascado a 14^00 o dito. Espartuhos de- ciuraoa a 44U00, 5f000, 64500, 64 par. \. Ditos de crochet a 244000 o par. Lencos de 14200 a 24IWKI a jiusia. VeUudilbos liaos e l\rdos a 14000 e 14200 ' eovado. Auquinbaa a 14800 rs. ama. Panno d croch' para cadeiras e sof a 14000, 114200, 14600 e 24000 um Henrique da Silva Moreira. Taverna ec.ua Vende-se ama taverna e casa em terreno pro- prio, bem -irb risado, com cacimba de boa agna e om um d im-lho'es lugares da Iregiwaia do Poco da Panela. A v- ra c bem afregneaada, e pan melbores intormacoes, a peasoa que pretender, dirija-se a ra de Pedro Aff.nso n. 12, que achara qurin ( a i-sclarecini'-ntcs necessario.-. TINTURA POMADA UPHCA* TAWCA Ul ritLlCL i UI8TAMTANEAvu>< a.rta. I BOBADA"! 84 aa r,-->. taffTmfn^ t I ""L .*, almiK 5 >a Cor priotlva fe^isteni ravrisi nxxaoi, 47, tu li> tut, FUI to Augusta um: FRAN- H. m ULVA O, I i t 8 Diario de PcrnambucoQuinta-feir 11 de Novembro de 18S6 J> LITTERATVR Ki-hos Fluminenses DAS AGDAS DE CAXAMBU' __Nao sei o qua fazer do tempo ! Jomo os das correm do vagar: Irra! J eatoa cansado de 1er, farto de passeiar,de comer, de dormir... Esta vida semobjectivo sem um fm, como urna garrafa vasia a boiar as aguas do ocano, esta existencia vege- tativa de frade moderno, cajo principal programma mastigar e digerir, uo me convm. Voa-me embora. Eis o que dizem certos sujeites que aqui 33 acham em uso de aguas. A naturaza humana assim. as lutas do trabalho quotidiano, que nos d o po, lutas ebeias de fel e de amargores, o homem exclama muitas ve- sea : Meu Deus, quando terei um pouco de socego ? 0 ente misericordioso compadece-se em um bello dia da sorte do misero e d-lhe o que almeja. O homem, porm, que um ser essen cialmente ingrato, e que nunca est satis frito com o que tem, coneja no novo es- tado a sentir a nostalgia do trabalho, eil-o praguejar contra o ocio que era o seu ideal : N'io nasci para malaadro 1 Esta vida nao mn quadra 1 Preciso fazer algu- ma cousa para distrahir-me. So no co fossem attendidas todas as queixas e reclamares que sobem da trra, o ofiijio da Deus seria impossivel I Como os leitores acabam de ver ha su jeitos aqui que nio sabem como hilo de ma- lar o tempo. Em compensac.Ho ha outros, que dizem o segmnte: Com os diabos nao tenho tempo para nada De manh accordo, vou to- mar as aguas ; 6m seguida almogo; depois do almogo, principio a couhilar, zas, ferro no somno; saio de novo para as aguas; volto parajantar; depois do jantar pas- seio; noite tomo cha e vou dormir. Nao me sobra tempo para 1er, escraver. .. estou com a correspondencia atrasada... Isto nao tem geito. Vou-me embora. Tanto os primeiro8 como os segundos, levados por motivos diametralmeute oppos- -OB, desejam retirar-se. Entretanto uns e outros vao se deixan- do ficar no Deus nolis hwc otia fecit. E' que a santa paz do corpo e do espi- rito nSo to ruim como os moralistas apregoam. Nao conhego nada mais curioso que os doentes das estagoes de aguas. Como tem pausado ? pergunta-se a um sujeito. Mal, muito mal. Qual o sou incommodo ? Eu mesmo nao sei. Tenho tudo. Que aguas est tomando ? Agora bebo as da fonte Isabel. As ferruginosas ? Sim. J aodei dous mil passos, com outros quatro mil que caminhei depois jos dous primeiros copos fazem seis mil oassos. Quantos copos d'agua toma por dia ? Tres de manh1 e tres tarde. E caminha sempre assim depois do cada copo ? Ando invariavelmante todos os dias, quer chova quer nlo chova, doze mil pas- sos. Ahi tem os leitores um doente que sof- tellio, e que estSo constantemente a di- ser : Nlo sei o que tenho no estomago. Sinto um bolo aqu dentro, urna affrontagao terrivel... E' celebre, estas aguas fazem- me mal; nao me don bem com ellas. Se- ria de um copo de leite que bebi hoje em j-jum? Qual/ das aguas. E a esta ou aquella fonte vo elles at Os caixeiros e a dona da casa conhe- ciam Gabriella; mas nao a tiaham visto desde pela manh. Valentim e Trompe-l'OEil sahiram des- esperados. O que fazer ? Como saberiam ? quem deveriam nformar-se ? Valentim repetia machinalmente : Aoonteceu umdesgraga, bom Com di- tribuindo os males que soffrem, do mesmo. zia, urna grande desgraga ! modo que nos costumamos atirar para cima dos governos todos os desatinos de que so- mos a causa nica. As moyas por aqui queixam-se constan- mente do anemias, de onxaquecas, de fra- queza... Faz gosto, porm, velas na ra. A cinturinha fina e delgada est indi- cando o quanto o espartilho a opprime. Parece-me que as estou ouvindo no quar- %o da tAlette : Aporta. Eh I Eh sinhasinha, j nlo pode mais. Aperta, j te disse. E se bem as ouco, melhor ainda as vejo, arfando de cansago e encolhendo a pelle do estomago afim de que o coleta possa ajustar-se lhes o mais possivel ao corpo. sapato, seria am a sua pequenez, torna, grabas ao o que figurar ir de tu n'uma galera ao lado do Bargossi I Qaando se v um typo, ctaeio de robus- tez, a vender saude, costuma-se dizer: am sujeito tirado das canellas. Ora, com taes pernas allegar enfermi dades incuraveis, zoraibar da patholo gia! Outros doentes, e a meu ver os mais in- ieressantes, sao os que coraem desenca dernadamente; que sao os terrores das ta- blea d'hte: que fazem com as iguarias misturas que assombrariam o proprio Vi- O p, que, fra do primor na China, tal anda mais pequeo se Ferry. E a dona delle caminha por este valle, s Deus sabe como, a cambalear para a di- reita e par a esquerda, guiaa de mar- reqainha beira d'agua. Algumas pouco sahem, afim de que o sol nao lhes estrague a pelle. Tomam a agua em casa, commodamen- le sentad., quando nao as ingerem hora da ssta, no doce conforto da linha hori- sontal. A' noite, quendo menos se espera, im- provisarse um baile. Os bailes aqui sao como as revolugoas uo Rio de Ji.neiro ; armam-se do p para a mo. E el as, as mimosas doentes de Caxam bu, a girarem em valsas vertiginosas, a saltarem em todas as polkas, e correrem como loucas em quadrilhas cheias de ca- minhos da roga de caramujos, de damas ao centro, etc., etc. Encontrase a gente com urna deltas : Como vai se dando por aqui, minha senhora ? Mal. Sinto-me cada vez maisfraca. Estas aguas nlo me convm. Eis o que sSo os aquaticos em geral. Felizmente as aguas tem costas largas ; supportam todas estas responsabilidades. E os doentes, mais tarde ou mais cedo, convencem-se da verdade. Quaoto a raim se os homens valem o que pesam devo estar satisfeitisaimo. Grasas a Lambary e a Caxambu peso mais dous killos ! Franca Jnior CASAMENTO A REVLVER POR JULES MAR Y -)()(- IV (Continuago) Conhego muite Mlle. Bertara, res- pondeu Mme. Lingard, e, como nao sahi daqui, desde as seis horasnos jantamos s cincoposso certificar lhe que ella no veio c... Era aqu que ella costumava com- prar ? Sim, senhor, e ha muito tempo. Sahiram da padaria e foram ra des Ardennes. Dous caixeiros estavam jantando no fundo do armazam, na ponta de urna mesa ; Mme. Laataume estava ao balco. E ia da diraita para a esquerda, pelo passeio da ruad' Alie magna, tropezando a cada passo, com a cabala vacillante, titu- beando como sa a embriaguez lhe tivesse esgotado as forjas... Ah ah I eis um rapaz que vai em bom estado I... diziam os transentes, que tornavam-se cada vais raros. Inconscientemente, caminhando ao aca- so, tinham chegado ra de Meaux. Em caminho haviam visitado todos os armazens onde a joven poderia ter entra- do, tinham dado seus siguaes, faito per- guntas Vaos esforgos I De repente, Valentim parou... Em direego a elle, um trapeiro, com o cesto s costas, a linterna rogando pelo chao, vinha esgravatando os monturas... e acabava de erguer na extremidade do ganoho que trazia, urna dessas pequeas cestas de vime fl txivel bordadas de ores de 1S, de que se servem as criadas para fazerem as compras I A' luz amarella da lanterna Valentim recoiheu aquella cesta... Era a de Gabriella. Valentim precipitou-se sobre o trapeiro, arrancou-lh'a das milis... e examinou-a... Um dos cantos estava marcado com a letra G bordada a la 1 Nao havia mais duvida !... Ento o que ? perguntava o tra- peiro estupefacto. Trompe l'OEil chegou naquello instante. Sem pronunciar urna palavra, o joven mostrou-lhe o que havia descoberto. O ou- tro n'um volver d'olhos comprehendeu. Com mil raios disse elle, o que ter acontecido ? J t'o havia dito, urna desgrana 1 urna desgraga, repetia Valentim... Foi-se embora, nao tornaremos a vel-a 1... Sentou-se beira do passeio. O trapeiro, sem nada comprehender, continuou seu trabalho nocturno. A alguns passos do lugar onde estavam, no canto da ra de Meaux e da ra d'Al- de FOLHETIH DE EMMA EOSA POR zayis de miso :::nn::: de:::::: (Continuago do n. 25 8) XXVIII Osear estremeceu. Ah ah I tem um irmSo em Pariz ? repetio. Sim, senhor, chegou hoje masmo, pe- lo menos foi o que elle, me disse, porque veio aqui pedir-me que entregaBse urna carta ao irmo, visto como a hora da visi- ta ainda estava longe. Tomei a carta o Jevei-a & sala que elle indicon-me. Foi en- to que eu soube que o homem era defan- :.o, e torn i a trazer a carta. E' verdade murmurou Rigault, 3enhor tem razo, singular que o corpo nao tenha sido reclamado. - Nao acha ? E quando o senhor annunciou a essa visita a morte do irmo, que entilo produ- zie isso nelle ? Pareceu-me mais atordoado pela no- ticia do que pezaroso, tomou a carta qne me tinha confiado e parti. O senhor de- va tl-o encontrado nos degros da escada exterior, porque elle sabio no momento em que os senhores apeavam-se do carro. Oh I com os diabos 1 se en tivesse sabido I disse o i ex mscate. Entretanto alguma cousa me avisava de que eu devia desconfiir desse sujeito. Elle tinha am. aa Seu;cumplice. EntSo Donato commetteu algum cri- me? Pelo menos ajudou a commetter.... Ah se eu soubesse... Mas isso certo ? Sim, muito certo, e a prova que se esse sujeito fosse relmente irmo da vic- tima, como dizia, e nao tivesse nada qua receiar, teria rindo reclamar o corpo. Isso l verdade. Eu bem desconfiei que elle nao an- dava por aqui de passeio. O padfe ouvio- me conversar na vespera com dous opera- rios em urna casa de pasto. Elle compre henduu que eu viria ao Hotel Dieu com a polica e adiantou se, afim de prevenir o cumplice e dar-lhe a senta I E en, que o tinha a meu alcance e policiaes minha disposico para agarral o pela golla I.... Que caiporismo !... Mas a cara delle est me gravada aqu, cantinuou Osear, baten- do na testa, to bem como a do outro. .. nao bao de sahir daqui ! Ouvio um toque de sineta, do lado dos grandes edificios do hospital. Esse o toque de sabida da manh, disse o porteiro. Queira desculpar-me, mas eu preciso ver quem sabe. E eu tambem, replicou Rigault, por. que espero um amiga. Agradego-Ihe as indicacoss que teve a bondade darme. O porteiro tinha chegado porta do seu quarto. Rigault seguio-o. O dia, comtudo fri, estava muito bo- nito. Os raios do sol lancavam um nimbo de ouro no alto das torres de Notre Dame. Ouviram se passos, e o Lombriga appa- receu no meio de um grupo de convales- centes, dos quaes era elle o mais alto. Pareuia ter enmagrecido ainda mais, cousa inverosmil Estava de urna pallidez esverdeada e caminbava com difficuldade. Osear toi ao seu encontr. * Ests vendo, meu velho, sou homom de palavra, disae-lhe eile. Hora militar 1 Os dous homens apertaram-se as mSos. Anda d c o braco... accrescentou Rigault, vivamente ; apoia com forg, por- que parece que ests um pouco fraoo das gambias. E' o effeito do ar lirre, respondeu o con vales jente, e depois est fresquinbo ; lemagne, estacionavam alguns carros praca. Dous cocheiros, os primeiros da fila que andavam por all passeando, espera de freguezes, aproximaram-sejulgando ter havido algum accidente e informaram-se... Eis o que ha, disse Trompe-l'OEil. Estamos procura de urna moga... cujo desapparecimento parece-nos estra- nho... com quanto tenha tido lugar apenas ha tres ou quatro horas Ora vejam / exclamou o cocheiro, como ia vestida essa moga ? Trompe-l'OEil deu lhe os signaes. Ape- nas acabou de fallar, o cocheiro disse : Que acaso feliz 1... J creio que posso dar lhe algumas informagSes... Ambos adiantaram-se offegantes, ancio- sos. O cocheiro nSo se apressou, tirou o cachimbo, e, depois de telo sacudido so- bre a unha do pollegar, encheu-o de fumo methodicamente. Era um bom velho senco e magro, ros- to cor de tijolo, olhos apenados, malicio- sos e sempre pestanejando. Vi-a muito bem a moga de que falam, disse elle parando a cada pala- vra para soprar no cachimbo subia a ra e eu achava a linda e at dizia comigo mesmo: era capaz de seguil-a, se nao fos- se to velho. Levava urna cesta no brago e ia apressada... Ia entrar na confeitara all a dous passos, quando dous sujeitos sahiram-lhe ao encontr. Chegaram-se a ella muito polidamente, de chapeo na mo. Collocaram-se, um de cada lado da moga. Eu segua pelo passeio, fumando Joanna Maria Joanna Mara meu cachimbo e ouvi o que diziam. Valentim estava trmulo e enxugava a cada instante com o lengo o suor que lhe escorria da testa. Pego-lhe, fale mais depressa, diga logo tudo quanto sabe... Aqui est, aqui est, mogo, respon- deu o cocheiro com flougma: os dous ho- mens, depois de terem comprimentado a joven, purguntaram-lhe assim : E' a senhora que Mlie. Bartara 1 Eu mesma... O que desejam ? Vimos, neste instante de sna casa... De minha casa ? E por que ? -- Porque tinhamos que dar-ihe uma noticia m e qua fomos nos os encarrega- dos disso, na officina de Pantin... Meu pai! exclamou a moga. Justamente: trata-se da sea pai... Aconteceu-lhe alguma desgraga ?... Uma grande desgraga... cahiu de- baixo da roda da machina e ficeu com ambos os ps esmagados... Meu Deus I... Houve hemorrhagia... a vida delle corre perigo... lavaram-n'o para a cama... o medico nao consentio que fosse trans- portado. .. Ento deram-no3 o seu ende- rego, dizendo-mos : V3o correndo prevenir Mlle. Gabriel- la e conduzam-n'a, dentro de um carro, para junto de seu pai!... Viemos a toda pressa. Em sua casa, disseram-n'os que a senhora acabava da sahir e puzemo-nos sua procura... Fezmenta a condeca- mos um pouco, teudo-a encontrado uma vez na companhia de sou p ti !... O cocheiro accendeu o cachimbo com cuidado, lontaments. A pobre menina estava quasi des- fallecida. Um dos homens teve de am paral-a e conduzio-a assim at um fiacre que estava esperando-os, a dous pesso3 do ponto onda eRtacionam os carros. Seria um fiacre ? Nao o creio. Nao lhe vi nu- mero. E' verdade que nao prestei rauita attengo. O que certo que e cavallj era bom. Parti a trote largo em um se- gundo tinha desapparecido... Em que direcgo? perguutou Valen- tim. Naturalmente na de Pantin, descando a ra d'Allemagne. Ao subir para o carro a joven deixou cahir a cesta. Ninguem lembrou-se de levantal-a. Eu proprio nao a vi e foi preciso a chegada dos senhores e principalmenta o desespero desta mogo e apontava para o infeliz Valentim para despertar-ma a attengao. Valentim tinha quasi recuperado san- gue fri. A narrago feita pelo cocheiro dava-lhe ao menos nlguma esperanga. Ha muito tempo que passou-se isso I perguntou elle. Ha mais de tres horas... Ninguem toma carro aqui no ponto. Nao sei o que tem os burguezes do bairro... Vo todos de mnibus, a quinze francos o cento I Depois desta repente, o velho foi oceu- par o seu lugar na bolea. Valentim e Trompe-l'(Eil estavam sem dinheiro; nao podiam pensar em tomar um carro; mas tinham boas pamas e des- ceram, correndo, a ra dAllemagne. Quando passararn defronte da casa de Bertara, Tromp-1 comnosco... Um segundo depois, batiam porta. Augusto foi quem abrio-a. Estava s Norberto tinha-se retirado. Augusto nada sabia. Nao havia sabido de seu posto e a ninguam vira. Iam tor- nar a sabir, todos tres, para sa dirigirem a Pantin, qaando dous bomens entraram bruscamente sem baterem. Mlle. Bertara, perguntou um delles, aqui que mora ? E' mas nao est em casa. J desconfavamos disso, porque vi- mol-a de carro, entre dous iudividuos que nao a deixaro to cedo, certo. O que quer dizer "l Que foi raptada ; ora essa ! Raptada! exclamou Valentim com um grito de colera e de desespero. Bem o nao tornare- sujeito cara feia... cara d poneos amigos, lh esse homem era to irmo de Donato como|8enl gs0 ao 8'ahr e* ama 8ala bem qaen te, mas ha de passar, logo que trennos bebido am trag". Ah I ento quem era ? Os dous amigos sahiram do hospital e dirigiram-se casa de um vendedor de vi- nho da vizinhanga. Ha muito tempo que nao bebes, hein ? disse Osear. Depois iremos almogar com bom appetite em uma casinha da pasto da ra Dauphine, onde has de comer petiscos da lamber os beigos. E' preciso, absoluta- mente, que engordes ! Nao ha de ser cousa fcil! replicou o Lombriga, rindo. Ha quasi trinta an- nos que omm agrego. Se fosse fcil, onde estara o m- rito ? Depois de tomar absinthio, proposto por Osear, o convalescente e o amigo dirig ram-se, um encostado ao outro, ra Dau- phine, onde entraram na casa de pasto, cu- jo mrito culinario o irmo de Sophia aca- bava de elogiar. Ahi os deixaremos, pedindo ao leitor que tenha abindade de nos acompanhar outra vez casa de saude do Dr. Proli. Luigi e Angelo estavam reunidos no ga- binete do director desde oito horas da ma- nh. O nosso interesse- obrig a-nos a no perder um minuto 1 dizia Luigi. E' pre- ciso nao dar tempo gente da justiga para mez-r-se. Osiar Rigault levou-a ao Ho- tel Dieu, onde chegou tarde. O chefe da seguranga (tive certeza disso honteru) deu busca no domicilio de Donato e nada encontrou. Interrogaram dous vi- draceiros chamados Cario e Peretti, mas sem resultado. Os policiaes eslo tontos e nao sabem que fazer. Procuram nos por toda a parte, a vot e a mim, porque agora eu tambem esteu na dansa, como voc. E' preciso que nao nos descubram. E' che- gado o momento de desfechar o golpe de- cisivo e tornar para sempre iosondaveis as trevas espessas que envolvom este nego- cio. S depois de amanh que eu pos- so operar, respondeu Angelo. E' o dia que marqut;i. Adianto a data. Faga a operago amanh. 6u trabalharei esta noite. Nao deixe um dia de intarvallo entra a morte de Osear Rigiult e o que resolveu fazer. Ninguem sabe o que pode acontecer. Depois de refiectir um instante, Angelo murmurou : Talvez tenhas razo. Com certeza, tenho razo tomou Lui- gi, e o provo : Admitta que descubram sabia I... tinha-o dito mos a vel-a /... Os que acabavam de entrar chamavam- sa Simeo e Cbilpric. Baixos, robustos, hombros largos, rostos intelligentes e audaciosos, tinham, um com o outro, uma certa parecenga que muitas vezes havia os feita passar por irmos, embora nem fossem parentes. Estavam, desde alguus dias. ao servigo de Mourad, que desta vez se nao tinha fiado nelles, sem primeirameuta tomar in- formag5aa e estar certo de que poda con- tal com a sua probidode. Mourard nao lhes oceultou a aventura de Li Guzana ; dissc-lho tambem qual era a misso difcil e delicada que se havia encarregado de desempenhar em Pars e aconselnou-lhes qua seguissom a pista do antigo gal, afim de descobrirem quaes eram seus projectos e a passoa por conta de quem trabalhava. Simeo e Ciiilprlc tinham pertencido prefeitura de polica, tendo deixado o ser- vigo em consaqueucia de um malentendi- do com um de seus chafes, e qual tudo fizera para rehavel-os ; mas os dous ho mens, cujo orgulho tinha sido ferido, nao cederam ; antigos soldados e companhei- ros de armas, viviam, como irmos, dos rendimentos de uma pequana heranga que um delles recebera. Conheciam L Guyaue, seus hbitos, seu covil. Descobriram-n'o logo e nao o perderam mais de vista, regulando-se por elle e co- piando-lhe a existencia. Naquella tarde tinham visto La Guyana e Loutfard subiraaj para um carro sem nu- mero, que viera buscal-os porta de uma casa da ra Lafayetto. Simeo e Cbilpric, correndo atrs, conseguiram seguil-o at o momento em que tambem puderam tomar um fiacre. Simeo subi para a bolea. O carro de La Guyane e o companheiro desceram e comegaram a passeiar us ar- redores da casa onde morava Bartara. Simeo e Cilpric entraram em um bo tequim, sentaram-se o pediram urna garra- fa de vinho, que despejaran! consciencio- samente. Comegavam a impacientar-se, quando Gabriella sahio. Nao lhe t-criam prestado attengao se nao tivessam visto La Guyane e Louffard se- guram-n'a, subindo a ra. Vieram por causa daquella moga- disse Chilpric, attengao ! Pagaram o vinho e puzeram-se no en, caigo dos dous bandidos. O fiacre ia seguindo-os, rogando pelo passeio, mas eram obrigados a guardar uma certa distancia, porque La Guyane e Loufard tinham dado por elles e at os haviam deixado passar, nao os perdendo de vista. Desconfiam de nos disse Simeo em voz baixa. Na altura da ra de Meaux, viram La Guyane chegnr-se a Gabriella, esta cm- bale, r, como ao choque de uma emogao gama dianteira; o carro de La Guyane acabava do parar; e viu-se sahir pela por- tinhola a mo de alguem que fazia signal a um soldado que voltava para o quartel, com todo o vagar, do tendo ainda tocado a recolher. O soldado aproximou-se. De dentro do carro, parlamentaran! com elle, durante um segundo. L-epois o soldado receben uma carta que lhe estendiam e, em vez de continuar para o quartel, pelo caminho que costeia as for- tificagSas, voltou sobra seus passos e tor- uou a subir a ra. Simeo tinha visto tudo. Toca para frente! meu velho... Pa- gar-te hei o cavallo, se o arrebantares ! O cavallo tropicou, foi ao chulo e soltou um relincho de dr ; estava com as duas pernas de diante partidas. Pois bem, pigue-o agora, a occa- fulminante; viram Loutfard levantar a moga e atiral-a quasi para dentro do car- ro e este desapparecer, passando-lbes por diante, com a rapidez de um relmpago. Eis um trabalho bem feito disse Chilpric. Nao teria mos trabalhado melhor! Subiram para o carro e Simeo mostrou ao cocheiro o carro em que iam os bandi- dos, e que se via ao longa, na ra deser- ta, alumiado de tempos em tempos pelos bicos de gaz e rpido como o vento... Nunca poderei alcangal-o, disse o cocheiro. Levam um cavallo vigoroso; o meu ha doze horas que est atrelhdo ! Com mil raios I Entretanto, pre- ciso 1 Impossivel! O cavallo trepega a cada passo... Embora lhe quebr o chicote no tombo nao ir alm da barreira... Nao passava outro carro pela ra. De- mais, apearem-se e tomarem a subir seria perderem um tempo precioso. Entretanto, na barreira, ganharam al- sio ? disse o cocheiro muito v^rmelho. Simeo saltou da bolea; mas o carro que levava La Guyane, Loutfard e a moga, tinha desapparecido no escuro... Simeo, sem dizer uma palavra, correu na direcgo em que vira seguir o soldado e dcangou-o. Desculpe-me, disse ell, entregaram- lhe uma carta... ha pouco ? E' exacto, com a recomrdndago de leval-a ao seu destino. * E quanto lhe deram ? Cinco francos I Aqui esto viote DG-me a carta. Encarrego me de entregal-a. O militar poz se a rir. Palavra, disse elle, nao cousa que se recuse. Nao tenho escrpulos; vinte francos valem mais do qu: cinco. Eil-a ! Ao menos promette leval-a ao seu destino ? Im mediatamente. Se qiizer, pode acompanhar-me. Mas o sol lado j se tiuha ido. Smelo foi ter com Chilpric, que havia pago generosamente o cavallo ao cochei- ro ; depois dirigiram-sa correndo ao ponto indicado no enderego. A carta ? Tem ahi a carta ? per- guntou Valentim. E' dirigida ao Sr. Bertara, observou Sime2o. A Bertara ? Sabero onde est elle Talvez o tenham raptado, como fizeram filha I ... O accidente qua lhe sobre veiu, os dous ps esmagados eram um lugro com o fim de obrigar Gabriella a entrar para o carro... De-me a carta, pago-Iba ! Simeo obedeceu. Valentim leu o sebrescripto e empalli- cen. E' a letra de Gabriella ; o que sart Rasgou o enveleppa e leu-a n um re- lance. Era curta, alias, e nao continha se- no estas palavras : Meu querido pai. supplico-te me per- does o mal que vou causar-te, mas mais forte do que a minha vontade e j nao mais tempo de refiectir. Amo... Perten- go a um outro... Elle quer que eu o acompanhe... e parto com elle !... t Oh I perda-me o abandonar-te... a^ti que tanto te amo tambem... Tudo me diz que tornarei a encontrar-me comtigo em pouco tempo e que, reunidos, seremos fe- lizes. Alguma cousa ma diz, ainda, que estou destinada a realizar um dos teus sonhos o de teres uma velhice tranquil- la, rodeada de commodidadei, com a cer- teza de que, daqui por diante, nada mais f-ltar tua filha, do que necessario sua felieidade. Valentim ptssou a mo pala fronte. E' exquisito, disse elle, desconhego Gabriella... Nunca ouvi-a empregar phra- sea como estas... Nao foi ella quam es- creveu esta carta... Imitaram lhe a le- tra, eis tudo... Qua duvida reflictam comigo I... Em primero lugar, Gabriel- la nao tinha amante... E' uma calumnia infame... e se eu tivesse em minhas mos quem teve semelhante idea ! f ! urna pista, o que possivel, afinal de con tas, se nao provavel ; que venham c e que, surgindo a suspeita, carregucm com Emma Kosa. Outro ha de tentar a ope- rago (voc disse-me que ella era fcil), que ser bem sucedida e a pequea ha de recuperar a vista. Ora, a primeira cousa que ho de fazer ser confrontal-a com vo- c. Nesse caso estaramos perdidos ! Afaste o perigo I Isso depende de vo- c. Para isso basta praticar a operago amanh. Osear Rigault com certeza ha de dormir em casa esta noite. Amanh de manh nao ha de inspirar mais receio. - Pois bem, se ja como queres 1 disse Proli, cautela em demasa nao pode fazer mal. Amanh a filha de Angela Bernier ficar cega para sempre. Muito bam, agora estou tranquillo. Era chegada a hora da visita da ma- nh. Luigi deixou o doutor, que foi ao ser- vigo. Comegou a visita. Dapois da installago da Emma Rosa na casa Passava uma ou duas horas da manh com ella e deixava-a para voltar tarde. Nessa manh, havia uma hora que esta- va com Emma, quando Piroli, acompanha- do dos seus ajudantes e discpulos, eatrou no quarto da menina. Tinha o sorriso nos labios. Ento, minha senhora, disse elle es- tendendo a mo a Angela, qua a aceitou, nao desconfiando que essa mo que &per- tava estava tinta de sangue, sempre com a minha joven e synipathiua pensionista ? - Eu desejaria nunca deixal-a, Sr. dou- tor. Tenho tanta pressa de vl-a curada. Tenha mais algumas horas de pa- ciencia. Dous dias de espera... muito tem- po. Quem sabe se eu nao encurtarei o tempo. - O senhor pensa em adiantar o mo- mento da operago ? Talvez. Oh faga isso, Sr. doutor disse vi- vamente Emma Rosa, de mos postas, fa- ga isso, eu lhe supplico Se o senhor tem de reatituir-me a vista, como pens, como espero, que seja breve, que seja antes amanh do que no dia seguinte, que seja antes naje do que amanh. Estou promp- forga e cora- ta. Prometto-lhe que terei gem. Nao ponho em duvida a sua cora gem ; entretanto, pens que ser preferivel anesthisal-a. Para que ? Por mais violenta que seja a dor, hei de soffrel-a se.m soltar uma queixa. Preciso ainda examinar os seus olhos- A menina deitou a cabega para tras, e Proli, armado de uma lente poderosa, pa- receu estdar a belida que cobria o globo de cada um dos olhos. Annibal Gervasoni estava em p ao la- do do seu compatriota. A operago pode se fazer, mestre, disse elle. No seu lugar, eu nao espera- ra mais. Com a sua habiliiade maravi- Ihosa isso negocio para alguns segundos. Como da minha opiaio, meu caro Annibal, responden Proli, nao hesito mais. Amanh tentarei a operago. Amanh amanh 1 exclamou, ale- grre, a Bella Hervanaria. Ests ouvindo, qaeridinha, amanh has de recobrar a vis- ta ! Nao v to longe com as suas affir- mago*e3, minha senhora, replicou o doutor, nao prudente regosijar-se a gente antes do successo. A sciencia nao infallivel. Que quer, tenho coofianca no Sr. doutor e em Deus. A que hora far a operago ? - Depois da minha visita da manh, s onza horas. As pessoas que se interessam por mi- nha filha podero asis ir ? Angelo pareceu hesitar ; porm essa he- sitago nao era sincera. Operando em presenga de tantas tantas testemunhas nao poderiam accusal-o de desaso. Nao costume, minha cara senhora, respondeu elle, ao cabo de um instante; mas, para ser-lhe agradavel, infringirei a regra. Os amigos da menina, assim como a senhora, podero asistir opevago. Quando disse isso, o doutor estava certo de que Osear Rigault nao ira casa de saude no dia seguinte, porque devia ser assassinado durante a noite. Obrgada, senhor, muito obrigada, o senhor muito bom / disse a hervanaria em voz agitada, porque nao podia dominar a sua emogo. ' O succe8sor de Grisky deixou as duas mulheres e retirou-se acompanhado do seu squito habitual. (Continua) c t?- I Emma Rosa atirou-se nos bragos da mi, que estava a seu lado e balbuciou trans- bordando de alegra : Oh 1 mam, mam, amanh poderei tomar a ver-te, poderei rever o sol, o co, as flores, todos aquelles a quem amo. Oh! querida mam, como serei feliz. Parece- me que isso impossivel, que felieidade demais, que nunca vira. E' possivel, queridinha, ha de vir... e a miuha felieidade nao ser menor do quo a tua. Vai avisar o Sr. de Rodyl, meu pai, da deciso do doutor ? Sim, minha querida. O Sr. Dharville, continuou a menina, e tambem... Ella interrompeu-se. E tambem o Sr. Leo Leroyer, nao assim '( concluio Angela Bernier, sor- rindo. Sim, minha mi. XXIX Tranquillisa-te, minha querida, tor non a Bella Hervanaria, o Sr. Leo La- royer ha de vir, todos os teus amigos es- taro c. H-i de avisar o Sr. de Gevrey e esse bom Osear Rigault, a quem deves a vida. E Catharina ? perguntou a menina. Talvez eu nao tenha tempo de ir at Batignolles. - Oh mam, a pobre Catharina esti- mara muito... ella que me quer tanto. Hontem, quando ella veio visitar-me, eu senti as suas lagrimas de prazer humede- cer-me as mos. Pois bem hei de pedir a algum dos nossos amigos que v avisal-a. Hei de pe- dir ao Sr. Leroyer, ou ao Sr.- Rgault que v buscal-a amanh, porque eu quero vol- tar logo para junto de ti. Ento, vai j, minha querida, e volta depressa. Angela beijou a filha e sahio. A su i primeira visita foi para o Sr. de Gevrey, a quem annunciou a resolucao do Dr. Proli. Quero assistir operago, disse-lhe o magistrado. E mais vontade tenho por es- tar certo de que ser bem succedida. Irei com o Sr. de Rudyl. u -J f (Continuar se-ha.) Tvp. do Diario roa Duque de Gaxias n. 48- |
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