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AH'C LU lOlfi.U 255
I \ !*%. A tlFIYAL a. L(aitX*i OMtlS -VmO HE .%..% POKTE For tres mezis aaiantado ... 6<}000 Por suis ditos dem. 120000 Par un anno dea...... 244000 'Jada numero avulso, do mesmo da. 0100 SABBADO 8 flfi NOVEMiO OH 1886 ( PARA IMMKO E I OH A OA PHUILU'U Por seis mezea adiantados..... Por nove ditos idem....... Por um anno dem....... Cada- numero avulso, de dias anteriores. 13,J500 200000 270006 01 JO |)r0priel>a>e tst Jttaiwel Jiguctra fce Jara -ftlljos O* Srs. Ameder Princo fft C Je Pars, sio es nassos agontci exclusivos de aanannioi e pu- Me >ees da Franca e Ingla- terra. Os Nrs. Uaiilnirne II-marean*. de Newl'rk. Bread Way n. S9(>. silo os nossos agentes ex- clusivos de annn-cius nos Es- iados-l'nidos. Aviso Aos Srs. subscriptores deso Diario avi- sa a respectiva direccilo que, do 1. de Janeiro prximo era diante, far-se ha a ar recadad-Jo das assigoaturas pela forma se- guinte : N* cidade do R-cife e lugares para onde nao se paga porte. 6$000 por trimestre, adiantado ou durante o 1. inez do ir e sino trimestre, 6500 uos 2. e 3. mezas. No lia do trimestre ser -suspensa a re- dessa do Diario aos que nao tiverem sa- tisfeito o seu debito. Foia da cidade, n03 lug por semestre, pago as mesmas condicSes cima. Aos qun quizeretn pager o anuo allan- tado, faz-se-ha o abite de 1 >000, para ta dos os assignantes. TELEGRAMMAS :::.:::: da liznil batas (Especial para o Diario) ROMA, 4 de Novemfero. Ippnrprou o cholera -niorbni em Imo e em 4-i-novn. Agencia Ilavas, filial em Fernambuco, 5 de Novembro de 1886. IHSTRCCAO POPULAR HISTORIA ANTIGA. (Extrahido) 04 BIBLIOTHECA DO POVO E DAS ESCOLAS INTRODUGTO LaiHTKS da Histoeia Antiga----StM DIVISoTem- T06POK-.I3TOBIC03O iKOKEH PHE-UISTOBICO Idadf. de peora Idade i>e bronzeUacas ais- TOR1CA9 0C PRIMITIVASO? rOVOS DA AUTIGOlDADE. Conforme o que disseraps na tratadioho de His- toria Universal (vol. XL^i da Billiothecado Pooo e das Escola) comee* ':Historia Antiga desde as maia remetas eponhaa de que puaaa havur-ae co- nhecimento e prolouga se at ao sculo V da era christit. N'elli se conprebende a epocha da phase bri- lhante dos povos orientaes, a qual mais tarde es- oaorec.-u parante a ou, reuiacia que vierarn a adqui- rir aa civilisaco s claasicasprimeiro a grega e depois a rnimiuina Europa, comparativamente com os po Jarosos e vastos imperios da Asia e do norte da frica. O lougo periodo da Historia An- tiga fecha coa o desm rouameato do imperio ro- mauo. A Antiaa Historia pode dividir-se etu tres pe- riodos, ca la um din quaes se divide por sua vez en epochaa principa-. Oj tres penod* sao : > dos lempos primitivo* : o dos lempKf. mythologicos ; e o dos tempos Ai 'o ticos f O primeiro periodo comprebenda duas epodhas principaes : a da orig'm do hornera ; e a do dilu - lio e da dispersxo dos horneas, segundo a tradicad bblica. No segn io periolo notam se tres epochasprin- cipaes que sao : a dos tempos idolatras, carete- risada pela funda gao dos imperios da China, da Asia, do Egypto, e da Grecia, e pela tendencia que os povos tiotiam a elevar categora de denses o* seu pntneiros soberanos ;a dos tempos heroi- cos, em que appareceram grandes conquistadores, fundadores, de cidodeg, e outros Domee notaveis, pSJ os poves, entilo j mais adiantados, se limita- ran] a considerar na cafegoria de hroes ou semi- deoses; a dos 'empos poticos ou epocha em que o* prophetas e os poetas ezerceram una accao et- ncaz sobre o progresno da civiliaag, e derain a forma potica s tradices e legis'cao. No periodo dos lempos histricos (quelle de que poasuimos nocoes m >is seguras e mais p jsitivas) sao seis as epochas principies, a saber-:a epocha irqielal'va, em que sobresahem quatro personagens mais nota veis : Lycurgo,|Numa,Slon eCoufucio ; __a epocha da grande gloria da Grecia, na qual cata iii.<,aj teve a supremaca da civilisacSo na Europa, eutai comecada a aproveitar pela xpan- b&o progressiva do Oriente ;a das conquistas dos iiii......, que s i substituiram a js gregos na domi- nacao e na influencia, e alargaram consideravel- ente a colonisago at ao occidente da Europa ; a das disfnfe intestinas da repblica romana ; a do grande explcndor do imperio romano ; a da decadencia do mermo imperio, euj > desmorona Moto po- t-ruio a Historia Antiga, e ab/e com a mvasao dos Barbaros do norte o periodo da His- toria da r". la je Media. Berna anda bastante incerteza na sciencia da niatoria acere* da verdadeira epocha do appare- disento do homein sobre a superficie da trra. Por omito tempo toi geralmeute acceito que, se tal epo- eha nao era ezaciamente contempornea das mais antigs civilisvcoes orientaes de que temos noticia pelo ineiMJo nao era anterior ao actual periodo geo lagieo, que o b.-oieui smento havia apparecido peta priin.ira vea u'um periodo relativament- re eejkte e ja contemporain o da (auna e da flora actuare, crea du iug:>r em que as tradices de dif fraates povos fazem demorar o berco da especie huataoa. (Contina) rARTE lail 7 averno da Provincia PBDIESTE DO DA 21 DBOUTOBK DE 181 viv . O vicf presi lent. da provincia attendendo ao BZrBDIBITE DO DA 21 DBOUTUBEO DE 1486 Aetos que representou o inspector do Arsenal de Man- nha em officio n. 537 de 19 do corrente e em vista da nformacao n. 745 do h je datado da Thesou raria de Fasenda resolve nos termos do art 5 I 1 do decreto n. L'884 do 1." de Fevereiro do 18t2 abrir sob sua responsabilidade um crdito snpple- mentar s diversas verbas di foic/i naval de exer- cicio do 1886 a 1887 na importancia de........ 16:4534471 afim de occorr-r ao pagamento do pes- soal do cruzador Almirante Barroso relativo ao de Setembro findo.Uommunicou-sc ao inspector do Arsenal d- Mari iba.Remmcttea-se copia ao inspector da Th^souraria de Fasenda. O vire presidente da provincia resol ve nomear Antonio Rotilio de Figuer io Lima para exercer o cargo ds amanuense da reparticSo das obre.s pu- blicas vago pelo fallccimcnto de Antonio da Costa e Silva Maduro.Communicou-se ao engenbein ebefe da reparticaodas obras publicas e ao inspector do Thesouro Provincial. O vioe presidente da provincia de conforma- dade com a proposta do Dr. chefe de polica em offic n. 1,024, de 19 do correte inez, resslve ex t'.nguir o districto de subdelegada de Co'onia do termo de Flores, ficando annexo o territorio que o constitua ao districto de Carnahyba. Communi- cou-se ao Dr. chete de polica. 0 vice presidente da provincia, de eonformi- dade com a proposta do Dr. chefe de ptlieia em offieio n. 1,012, de 16 do earrente resolve, por con- veniencia do servico publico, desmembrara proprie- Uade denominada Macaco do 3." districto de Sao Lonrenco da Matta, a qual dora em diante far prtedo3.' districto do Poco da Panella.Com- munieou-seao Dr. chefe de polica. O vice presidente da provincia, atteu leudo ao que requereo o subdito allemo Caries Antonio von des Lindeu, residente nesta provinca, resolve da accordo com o disposto no decrete n. 1500 de 12 de Julho de 1971 c usando da autorisacuo cinf - rida pela lei n. 3150 de 80 de utubro de 1882, naturalizar o referido subdito allemao Carlos Antonio von des Lindeu, afim de rnv possa gosar du tod a os direitos, honras e prrroguti as que pela conalituicao competcsp aos ciiadaoi brasileiros naturalisados. OOeios: Ao conselhero marechal do exercito, Vis- conde de Qavea ajudande general.Rogo a V. Exc. que se digne providenciar pira queseja sub- tituidas pelos de n. 2,047 as 3 inclusas ordens do dia da reparticao a cargo de V. Fie, sob n. 2,037 os quaa foram por engao enviados juntamente com dois exemplares d'aquelles. Ao conselbeiro presidente, do Tribunal da Relacao.Traosmitto a V. Exc. onze exemplares da coileeco do leis e decisoes do governo do anno fiado. - Ao mesmo.Accuso recebido o offieio n. ,631, de 19 do corrento no qual V Exc. me par- ticipou ter o Desembargador Conselhero Joo Antonio de Artujo Preitas Henridues reassumido o exercicio de seu cargo a 13 do mesmo mez. Ao inspector da saude do Porto.Em addia- mento ao mea officio de 18 do corren te transmiti a V. S. copia do aviso u. 4,3fl do Exm Sr. minis tro e secretario do Estado dos negocios do imperi >, declarando infeccionado de cholera morbus o porto Cagleari e suspeitos os domis porto da Iha de Sardenha. Ao ispector da Tbesouraria de Fazenda. Communico a V. 8, jara os fas convenientes, que o juiz municipal do termo d Bonito bacharel Ju li&o Tenorio de Albuquerqu* a 14 do correte mas assumio o exercicio interino do cargo de juiz de direito da comarca damesmadenominaco por ter o respectivo proprietario bacharel Joaquim Mo reir Lima entrado no goso de 30 dias de licenca concedida pelo presidente do Tribunal da Relacao do districto. Ao mesmo. Communico a V. S. para os f.is convenientes, que o desembargador da Relacao do Recate conselhero .load Antonio de Araujo Freitas H-nriques reassunio o exercicio de seu cargo a 13 do correte mes. Ao mesmo. Declaro a V. 8. para os devidos fins, que segundo avisj do Ministerio da Agricul- tura, Commercio e Obras Publicas, sob n. 20, de 12 do correte, foi indeferido o r-qii-riuvnto em que Pompeu de Carvalho Soares Brandad, presi- dent. da Cmara Municipal de Gamelleira, recor- reu da multa de 504 que por esta presidencia Ihe foi imposta, por nao ter convocado a junta classi- ficadora de escravos para o da 14 de Junho ul timo. Ao mesmo Devolveado a V. S. os docu- mentos a que se refere o sea offic.o de 21 de Se- tembro ultimo, sob n. 667, e teudo ouvido o juiz municipal e de orphios do termo da Escada, cuja informaco por copia envi, declaro Ib-, vista io que Consta do officio do respectivo collector ge ra' de 4 do dit > mez. que teudo sido o pecolio de Kcsalina recolhido por sua filha Prxedes Rosali- iih, afim de proinover-se acerca da liberdade a fa- vor daquella, eujo resultado foi f favoravel, nen- huui inconveniente resulta da entrega do dito pe- culio a quem de direito, como requisitou aquelle juiz, e satisfazer o collector, no interesase de pro- mover a liberdade por oatro mcio, tanto mais quan- to a libertacao pelo fundo de eouudpaco a po- da ter lugar, alm do peculio, mediante outras condicoes de preferencia, que faltaran a Rosaliaa, a -vista da classe a qne pertence. Beinais, a seuhora de Kisaiina.transfer o, ha mais de 3 aanos, sua residencia para o municipio de Gamelleira, onde aquella poder reqaerer o seu direito. Finalmente, declaro a V. S. que compre provi- denciar-se sobre a entrega dos juios du dito poci- lio, na forma do aviso do Ministerio da Agricultu ra, Commercio e Obras Publicas, de 9 de Uutubro de 1873 e 24 de Julho de 1874 Remetteu-se co- pa ao respectivo juiz municipal. Aojuiz de direito da comarca de Iguarass. Sciente do assumpto do officio de 18 do curran- te mea, rei'sramendo a Voic. que mforme se ja as- sumio o ezercicio e na affirmativu, em que data, o cidado Jos Ribeiro Cavalcante de Albuqnerque, uomeado por V'uic. p;.ra exercer o cargo de pro- motor publico interino dessa comarca. Ao juiz municipal e de orphaos do termo da Escada. Tendo concedido, por despachos de boje datado, 3 m-zes de licenca ao escrivad de orpba >s desse termo, Joo Carlos.Cavalcaute de Albuquer- qivj, recommendo a Vmc. que me informe e da ac- cummulacio daquelle officio com o dos de qual- quer dos substitutos legtimos, resulta desvanta- gem para o ser vico publico. A' commissio encarregada de agenciar pro- ductos para a Kxposicad Sul Americana, em Ber- ln. De posse do officio de 25 de Setembro ulti mo, no qual Vv. 8s. informam qne obtiveram dos ci'dados, que enviaram materias primarias e pro- ductos para a Exposicao Sul-Americana, em Ber- ln, a cessad desses objectes em favor da Socieda- de do Estudos Brazileiros, fundada em Pariz, fol- go em dirigir-me a Vv. Ss., solicitando que lhes agradeca, em nome dessa presidencia, esse acto de benevolencia. A' iunta classificadora de <" rente, boje recebido, respondo : quaoto 1" parte, que nenbuma disposic> prohibe ao escravo casa- do com saxegenaria, libertada pela lei n. 3,270 de 28 de Setembro do anno passado, ser incluido na classificaco para a alforria pelo fundo de eman- eipac'', conforme esta presidencia declaran jun- ta classiieadora de escravos do municipio de Se- rinbaem em 25 de Agosto ultimo, e foi approvado pelo aviso do Ministerio da Agricultura, Commer- cio e Obras Publicas de 39 de Setembro. (uanto 2', tenho a dizer-lhes que, nao tendo o edificio da Cmara Municipal, ende fuucciona actualmente o Tribunal do Jury, outro compart- monto, onde trab ilhe essa junta, dev-in Vmc. reunirse uo consistorio da igrJ4 Matriz, ou onde melho- convicr, visio ue nao podom Vmas. adiar os trabalhos. Poi taria: Respondo ao offi-o de 16 do corrente mez, recommendando Cmara Municipal de Quipap que designe dia B chame concurrentes para a no va arrematacao de mpostos desse municipio, & qual d vera o preceder editaes, affixados nos'luga- res mais pblicos, com antecedencia de 15 das. Aproveito a occaiio para declarar me3Ria cmara que os impjstos deveao s;r arrematados cada um de per si, mencionando-se nos roapocti- vos termos a sua taxa e a lei que as houver de cretado ; c bem assim que, se os arrematantes nao fizerem deposito de qdantias pecuniarias ou de ttulos de divida publica para garanta de seus debito.-, de .. exigir que essa garanta se effec tuo por meio de hypotheca legalmente constitui- da pelos mesmos arrematantes ou seus fiadores. Entretanto, se a cmara julgar maia convenien- te poder a arree idaea > dos impostas ser feto adminitrativameote, de conformidade com a au ttrisacao concedida pelo art. 52 da lei n. 1790, de 27 de Julho de 1883. A* cmara municipal da PedraDevol"o cmara municipal da Pedra de Buique o bataneo annexo ao seu officio de 13 do correute m1 z, afim de ser organisado de accordo com o modelo t Ilu- dido pelo art. 99 da lei n. 1,221, dj 21 de Julho de 1878. EXPEDIENTE DO ECRETABIO Ao inspector da Tbesouraria de Fazenda. O Exm. Sr. vicepresidente da provincia manda remetter a V. S. para oj fins c nvenient.s a in- clusa ordem do Thesouro Nacional, do 11 do cor rente, sob n. 221. Por esta secretaria se cotnmuaica ao Sr . Pompeu de Carvalbo Soares Brindad que, segun- do aviso do Exm. Sr. Ministro dos Negocios da Agricultura, Commercio e Obras Publicas, eob n. 20, de 12 do corrate, foi indeferido o requerimen to em que recorreu para o governo imperial da multa de 504, que por esta presidencia lhe foi imposta por nao ter na qualidade de presidente da cmara municipal do Gamelleira convocado a junta classificadora de escravos para o dia 14 de Junho ultimo. Ao primotor publico de Cabrob. De or- dem do Exm. Sr. vice presidente da provincia, transmiti a V. S. para os fim convenientes a copia inclusa da informacad n. 738, de 18 do cor- rete mez, prestada pela Thcsouraria de Fazenda cobre o assumpto oo seu officio do 1 de Julho ul- timo, que assim fica respondido. Ao director do presidio de Fernando de No- ronha.De ordem doEinr. Sr. vice-presidente da provincia, transmiti a V. S. para os fins conve- nientes copia do aviso do Ministerio dos Negocies da J ustica de 12 do crreme mez, dando soluco ao assumpto do requerimento do sentenciado Ben- to Ben^uella, a quem allude o officio dessa direc tona n. 189, de 12 de Julho ultimo. BXPBDIKKTE DO DI\ 22 DE 0CTUBB0 DE 1886 Actos: O vice-presiJente da provincia, attendendo ao que requeren Honorio da Costa Monteiro, pro- tessor da cadeira de enino primario da Estrada Nova de Goyauna, e tendo em vista a informa cSo n. 329 de 5 do correte, do inspector geral da liistruccao Publica e atteatado medico exhibido, resolve conceder ao peticionario 30 dias de tieen- ?a, cora ordenado, para tratar de sua saude ende lhe convier. O vice-presidente da provincia attendendo ao que requeren Joio Pitta Vires, guarda fiscal do municipio do Recife, e teudo em vista o pare- cer da junta medica provincial, resolve, usando da autorisaco concedida pelo art. 74 da le n 1882 de 10 de Setembro findo, aposentar o peti- cianario com penso annual de 3874650 corres- pondente ao tempo de servico publico effectivo. Communicou-se respectiva Cmara Municipal do Recife. O vice-presidente da provincia, attendendo ao que requereu o tabllalo do termo de Qara- nbuus, Manoel Toomaz de Villa Nova, resolve prorogar por tres mezes a licenca ltimamente concedida ao peticionario para tractar de sua sau- de. Officios : Ao presidento da provincia das Alagoas. Tenho a honra de tranamittir a V. Exc. a quantia incluta de 10011)09, importancia do saqu i que en- vi. nambucu. Apreseoto a V. Exc os meus protestos de estima e canrideracito. Ao Dr. cheto de polica. Conforme deter- mina o Ministerio da Marmha, em aviso circular deQ do crreme, airva-se V. S. de recommendar i autoridades polciaes da provincia que sujeitem a previo exame de sanidade os menores que tive- rem de ser remettidos para a ecola de apreudi- zes marinh -iros. Ao mesmo.Declaro a V. S. para os devi- dos -ffeitos e em solucao ao seu officio n. 886, de 10 de Setembro findo, que fica approvado o con- trato de locacao da casa, perteneente a Isabel Cavalcante de Albuquerque, para servir de quar- 'el ao destacamento do povoado Vertentes, me- diante opreco de 8 mensaes. Communicou-se ao Inspector do Thesouro Provincial. Ao juiz de direito e de orpbaos da comarca do Recite De conformidade com o aviso circu- lar do Ministerio da Mariaba, de 9 do correute, recommendo a V. Hi que sujeite a previo exame de sanidade os menores que tiverem de ser re- mettid '3 para a escola de aprendises marinheiros. Mutatis mutandis ao juiz de direito de Olin- da, Iguxrase e Jaboato. Mulalis mutandis a todos os juizes munici- paes e de orphaos das c< marcas da provincia Ao inspector da Tbesouraria de Fazenda. Declaro a V. S., para os fins convenientes, que de conformidade com o aviso da Ministerio da Gutrra, de 11 do e irrente, autorisei o director do Arsenal de Guerra a mandar fornecer a compa- nhia de iuiautaria da provincia de Alagoas o far- damento constante das duas inclusas notas por copia, de 23 de Setembro findo, organisadas na reparticio do qnurtel inestre general. ~ Ao mesmo. O Ministerio da Marinha, em aviso circular de 9 do correte, declaro que as despezas com o transporte, por agua, de menores destinados escola de aprendizes marinheiros de- ve correr por conta daquelle ministerio. O que communico a V. S. para seu conhecimento e fius convenientes. Ao aesmo. 0 Ministerio da Marinha, em aviso <*e 12 do correte, declara ter expedido or- den, afim de ser desligado da escola de aprendi- zes marinheiros o menor Joo Jos da Silva, co- mo requer seu pai, que indemnisar o Estado de todas as despezas feitas com o dito menor. 0 yie communico a V. S. para os a, convenientes. Ao mesmo Para os fins convenientes, com- munico a V. 8. que o Dr. Pedro de Athayde Lo- bo Moscoco rcassumio hontem o exercicio do cargo de inspector da saude do porto. Ao m 3oioDeclaro a V. S. para os fina con veuientes que, de conformidade com o aviso do Ministerioda Guerra de 11 do correte, autorisei o director do Arsenal de Guerra a mandar forne- cer a guarda cvica desta provincia o armamento a Mim e mais artigos constantes das duas inclu- sas notas, por copia, de 24 de Setembro findo, sr- ganisados na repartic) doquartel-ineatregeuera , devendo aquelle ministerio ser indemoisado da importancia de tal fornecimento, a vista da conta que for apreseutada pelo mesmo arsenal ao The- souro Provincial. Ao mesmoCommunico a V. S para os fins convenientes, que o jais municipal dos termos reu- nidos de Cimbres e Alagoa de Baixo bacharel Francisco Caraciolo oe Freitas a 16 do correte mez interrompeo o exercicio de seu cargo por mo- tivo de molestia. Ao director do Arsenal de Guerra.Manda Vmc. fornecer a companhia de inlantaria da pro- vincia das Alagoas, conformo determina o Minis- terio da Guerra, em aviso de 11 do corrente, o fardare uto constante das dnas inclusas notas de 23 de Setembro findo, organisadas na repartidlo de quartel-mestre general. Ao mesmo. De conformidade com o aviso do Ministerio da Guerra, de 11 do corrente, man- de Vmc. fornecer a guarda civiea deata provincia o armamento a Mini e mais artigos constantes da duas inclusas notas de 24 do Setembro findo, organisadas na reparticio de quartel-mestre ge- neral, d 'Vendo esse arsenal apresmtar a conta ao Thesouro Provincial ufim de ser aquelle minist rio inJemiiisado da importancia de tal forneci- mento.C'immunicou-ae ao inspector do Thesouro Provincial. Ao 2- promotor publico da capitalTrans- muto a Vmc. as inclusas copias dos cilicios do juiz substituto do 5- districto criminal e do Dr. chefe de polica, relativos a requisicao dos livroa que serriram ltimamente na ekicio procedida na Ia secci i da parochia de Nossa Senhora da Saude do Poco da Panella ebem assim copias dos ile-fa presidencia expedidos ao presidente da C- mara Municipal do Recife e ao 1' juiz de paz da- quella freguezia, aos quaes vo anneros os que me dirigiram em resposta, afim de que proceda na forma da lei contra quem de direito. Aos membros da commissao da estude da mo- lestia da cana.Declaro a Vmc. em resposta ao seu officio de 9 de Setembro ultimo, que peds fun- damentos constantes da iuf irmacao ]unta, por co- pia, ministrada em 4.do corrente. pelo inspector do Th'-souro Provincial, nao pie ter luga' a en- trega pedida de dinhero pa a a conservaca > e custeio do laboratorio chimico e histolgico a car- go dessa commissao. Portaras: O Sr. agente da Companhia Brazileira, faca transportar a corte, por conta do Ministerio da Marinha, no vapor Pura, esperado do norte, o vo- luntario para o servico da armada Maooal Fran- cisco, conforme solicita o inspector do Arsenal de Marmha em officio n. 543, de boje datado.Com- municou-se ao respectivo inspector do Arsenal de Marinha. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana, mande conceder passagem a proa at S. Salva- dor a Silvana Josepba Mara da Cooceicao, por conta das gratuitas a que o goverao tem di- reito. EXPEDIENTE DO SECRETARIO Ao Dr. chefe de polica.De ordem do Exm. Sr. vice-presidente da provincia, communico a V. S. que autorisou se o director do Arsenal de Guerra a mandar satisfazer os dous p-didos que vierarn annexos ao seu officio n. 779, de 12 de Agosto ultimo. Ao inspector da Thesouraria de Fazenda. O Exm. Sr. vice-presidente d provincia manda devolver a V. S-, devidamente assignados, os 15 ttulos de teirenos de marinha deque trata osen officio de honti m, n. 746. Ao commandante do corpo de polica.De ordem de S. Exc. o Sr. vice-presidente da provin- cia csoimunico a V 8. que nesta data solicitou-se do Ministerio da Guerra o form cimento, com ar- mamento recolhidw aos respectivo depositas, dos versos artigos constantes da relacao annexaa* seu officio n. 891 de 14 do corrente mes. Ao Dr juiz municipal e de orphaos do ter- mo de Nazareih.De ordem de S. Exc. oSr. vice- presidente da provincia accuso recebido o officio de 14 do corrente com o qual V. 8. satisfes a re- quisicao constante do que Ibe dirigi no dia 1 do referido mez. Em eoluco e para os devidos efieitos declaro- Ibe qne nao pode ser reproduzido aa imprensa desta capital a copia do edital annexa ao seu offi co de 15 de Setembro findo, pondo em concurso a serventa vitalicia dos lugares de escrivo de or phili s, ausentes e crimes por distnbuicao, parque no referido edital nao est consignada a verda- deira dispcsicSo legal que creouos iludidos luga n s, conforme exige o art. 155 do decreto n. 9,420, de 28 de Abril de 1885. No edital citou V. S. como disposicao creadora dos lugares postos em concurso o decreto de 30 de Janeiro de 1834, quando eerto que este decreto determina que em todas as villas crea -as em exe cucan do cdigo do processo criminal hajam dous ubrllies do publico judicial e utas, servindo o 1 oe escrivad du urpbos, residuos e capellas e o 2* de escrivad das exeeucoes cives e crimes. Conven), portanto, que, verificada a existencia legal dos lugares de que se trata, V. 8- affixe novo edital observando a disposicilo do citado art. 155 do decreto n. 9,420. Ao juiz municipal e de orpbads do termo da Gloria de Guita.De ordem de y. Exc o Sr. vice presidente da provincia remetto a V S., em aatis- taceo do pedido constante do seu officio de 18 do coi rente, urna coileeco impresa das lea provin- ciaes do anno passado, na qual se acha a de n. 1,860, do orcamento do exercicio de 1881886 pr rogado no de 18861887, que consigna o sello de berancas e legados. DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DIA 4 DE NOVEMBBO DE 1886 Avelino GoBsalve8 de Olveira. Infor- me o Sr. Dr. chefe de polica. Bento de Freitas GuimarSes. ~Sim, a contar do prximo futuro semestre em diante. Capitio Capitulino Cesar Loureiro. Como requer. Francolina Sabina do Monte. Na fr ma requerida. Joao da Silveira Tavora.Informe o Sr. Dr. chefe de polica. Jos da Vera-Crua Campos. Informe o Sr. inspector geral "a instuccao publica. Bacharel Luiz Rodrigues Villares. Sim, a contar do semestre prximo futuro em diaute. Marianna da Silva Jess. Informe o Sr. inspector ger 1 da- mstruc^o publica. Severino de Andrade e outro. Sim, de conformidade cus u edital desta data, sem ooua p..ra a provincia. Secretaria da Presidencia di) Pernam- buco, em 5 do N >veinbro 1886. O juuVnte do porteiro, Antonio F. da Silveira Carvalho. Repartivo da Polica Seceso 2*- N 100. -Secretaria da Po lieia de Peroaiubuco, 5 de Novembro d. 1886.- Illiii. e-Em. Sr.Partecipo a V. Exc. que foram h ntem repulimos Casa de D teou&o, os seguiutes individuos : A' ordem do subdelegado de Sauto Antonio, Liiz de Franca do Nascimeuto, Jos Jusiiuiano de Lima, Albino Victoriauo dos Santos e Tascian Teixeira de Me lo, por disturbios. Cummuuieou-mc o subdelegado de Santo An- tonio, que oo da 2 do correute mez, pelas 8 horas da noite, fora eocontrada na escada de um sobrado a ra de Lomaa Valentinas, urna enanca de cor branca r cemnuscida envolvida em um vestido ve loo, a qual fui eouduaida para a casa n. 2 ra* do Conselhero Piretti, onde se acha en poder de Mara Francisca Ramos. Das deligencias at agora procedidas, ainda nao se pode saber quem abandonara a dita crianca. H intera s 7 horas da noite, na freguezia de Santo Antonio o individuo de nome Marcoliuo Jos dos Santos, empregado da Assembia Provincial, por motivos que se ignora, armado de um nv.rl-llo aggredio a Mara Francisca da Conceico, com quem viva amasiado, fazendo lbe diversos feri- mentis na cabeca. A offendida depois de vstoriada pelo Dr. Car- neiro Led, que dec'.arou graves os ferimentos, foi transportada p ira o hospital Pedro II afim de ser tratfda convenientemte. A autoridade local tomou conhecmento do facto e ahri i iuquento. O criminoso evadise. Na noite de 28 do passado, no lugar Ponte Velha do termo da Escada, Manoel Ignacio ferio com urna punhaiada, na regio heptica, a Jos Felippe. A's 2 horas da tarde do dia 3 do corrente, no rresmo term>, indo banhar-se no rio Ipojuca o tra balhador do engento central Firmeza, Joaquim Alces, morreu de asphixia por submersao. Acerca de ambos os actos procedeu a autoridade local na forma da lei. Pelo delegado do referido terme foi enviado ao juizo comp tente o ioquerito que procedeu sobre o assassinato do Dr. Francisco Dias de Arruda Falcad, sendo indiciado como autor o individuo Jos da Richa Guedes. No dia 1, no lugar Barra da Lama da villa de Agua Preta, Sebastiao Alves da Silva as-as- si nou com urna faca, ferrad i no Descoco, a Pedro da Cruz que morreu instantneamente. O delnqueme foi preso em flagrante, e pela au- toridade do districto, do crime toi procedido o in- querito que j teve o competente destino. Deus guarde a V. Exc.Illm. e Exm. Sr. Dr. Ignacio Joaquim de Souza Leao milito digno vicepresidente da provincia. O chefe de polica, Antonio Domingo Pinto. Thesouraria de Fazeadj ACTO DE PERGUNTAS FEITAS AO DE. JOSK GONCALVES PIMTO, SOCIO DA FIRMA GOX- CALVES PINTO & C., E SUB-EMPREITRIRO DAS OBRAS DAS ESTRADAS DE FERRO-VIA DO RECIFE A CARUAR' Anno do nascimeuto de Nosso Senhor Jess Cbristo, de 1886, aos 15 dias do mez de Setembro do dito anuo, nesta cidade do Recite dePernambu- co. em casa de residencia do Dr. Francisco Izido- ro Rodtigues da Costa, delegado de polica ds Io districto da capital, comparecen o Dr. Jos Gon- Calve'B Pinto ce C, sub-empreitero da ferro-va do Recife a Carnar, ao qual, depois de ter jura- do aos Santos Evangelboa dizer a verdade do que soubesae e Ihefosse pergnntado, lhe foram feitas as perguntas seguntes : Perguntado qual o seu nome, idade, estado, pro fissao, naturalidade, residencia e sabe 1er e escre- ver? Responden chamar-se Jos Goncalves Pinto, de 36 aunos de idade, solteiro, engenheiro, natural do Rio-Grande do Sul, residente nesta cidade e sabe 1er e escrever. Perguntado se elle respndeme frequentaya & Tbesouraria de Fazenda e a casa forte e se .mu- tem relacSes de amisade com o thesoareiro Dr. Eduardo de Barros Falco de Laccrda ? Respondeu que nunca freauentra a Thes jura- ra de Fazenda e a casa-forte, uem tem necessida - de de frequentar, porquanto, as transaccoes que tem o sub-empreiteiro da estrada de ferro do Reci- te a Carnar, directamente com o commendador Castro Rabello, por intermedio de Olympio Frede- rico Loop, nao onhecendo, nem mesmo de vista, o thesoureiro Dr. Eduardo de Barros Falcad de Lacerda. Perguntado se no dia 20 de Agosto ultimo nao recolhlra ao London Bank urna certa quantia que recebera na qualidade de sub-empreiteiro da es- trada de ferro do Recife a Caruar e de quem a recebera ? Responden que no dia 21 de Agosto ultimo, elle respndeme, o>mo socio gerente da firma Goncal- ves Pinto & C. e sub rmpreiteiro da estrada de ferro do Recife a Caruar, recebera do commen- 'dador astro Rabello, por intermedio de Olympio Frederico Lotip, que entregara a seu caixeiro Jo- s Joaquim da Cosa Maia a quantia de 3u0 e pon eos conloa de ris, sendo que ambos seguiram di- rectamente com essa quantia da Thesouraria de Fazenda para o London Bank, cumppndo aceres- centar que toda a quantia recebida por Olympio Loup, tora a de 400 e tantos com a de ris, mais ou menos; que el'e resp >ndente, eatranhando a demora de seu empregad Maia, se dirigir para o Banco, e ah o eocontrou contando dinh- iro, ve- rificando a existencia de mais de 20 coutoa em aelulus miduse estragadas, elle reapondente, sen- do que dessa quantia de Mi conloa de ris, 100 coutos de ris estava dentro de um aacco de li- nhagem, iuanta essa de 100 contos qne o Banco se recusou Contar pelo mo estado em que se acha vam aa cdulas, que eram miadas, de. 500 ris para cima, nao poJendo affirmar os valores de tai-a seduias por nao ter podido contal-as; lhe propoudo o caixa do Banco ficar os referidos 100 contos em deposito e dispoaicao delle resfon leu- te, para ir retirando qnando a na pr iporcao que precisasse por m-io de cheques, visto como o-,Ban- co nd poda aceitar para Contar, pelo trabaiho que oana, por seren miuJas. Disse 200 coatoa d ris, eram em notas miudas, exis- tindo alguna masaos de olas ra lores, sendo que existan] muito-i Ue seduias que estavaiu sendo re- cnlh.dss, mas a qu mtia e p idena s<-r precisada por seus empregadua Mala e Oswildo. Disse mais que o cana do Bauco, com tal di nheirn, se inc luixiodou e muito, (.urque, era el e raiudo e velbo, existiudo basiaute no taes cdulas pr ip ri;ao que t>-m m tildada bus- car. iw Banco, c-iic riauio o tazend > rec lh"r as i icerad. IbesOuraria. existimo inda era seu p >dei nestns c o Ji^oe urna certa quaiilia ; que, autes do roubo da Tb'S uiarm, elle re p ndate fizera recoiber a sa r< p.nielo uotas 1nac rad a - uo ca>o de ser-ui r< ni tti laa para a caix. ii mo irtisnCoio, atn a d- p seu empr galo (J.-W-O io faz r iguai re- un o n( , o qu.al iada wa rai.- i, porqu< nao p,j.-i i i'Ste cutrar na l' s urina, por lhe ler s'IO ve a da a entrada. Dis mais que o dutaatra por elle r- *;r>o recebido e reculhid a> 'tauoa pe l '.i ji es> puala, ra veln >on j4 e "-" -ido, U0 p i n W ciaar se -Xistrl a u u .nay > BM aSdlIlaa nao cir-ulala, vm u. m aiii le a a. i. i ., . Dia- in.la que 1 ul liranh.Joi I ,\o : .liubeira ii v na T icSOUiar a d- F I i , c >uiu s<5 ihe foram -i' reg" a a >)yii,i .. iCo Loup, UolaS V Ibas -' II a las Perguutndo se elle resp m lpata c mi inb preiieiro da estrada I- 1 r i-i i fe a . nio t-.'ia em ..utr-a "-casoes rce'i I da l'li cOJi'aria de Fa.'.euda, q r im -i iiii-J.o ,1 -'y -1 eje -ico L up, procurador do comme o K bello, quaniiaa avulladas lian c ra nvo zeut s contos reccbiJ.ua uo.da 21 de Ao- i mu? Respondes que ba quatro anuoa sub- mpr - teiio do proloogaineutu da estrada de ierro ue A. Francisco e da de Caruar e que t-ra re wotdu d. n oreitt-iru commendador Ca.-no Rabello, directa mete, e por intermedio de Ulyrapo Fredene Loup, dezenas de contoa de res peina obras cuus- truidas e nao se reeorda de ter recebido quanti. to avultada em notas to estragadas ,c,, miudas sendo esta a primeira vez. Disse mais, que, quem recebe da Thesourark. de Fazenda as importancias das obras construi- das as estradas de que falln, o commendador Castro Rabello, ou seu procurador, isto porqo* elle respoodeute nao tem contracto com o govcrnf e sim com o mesmo Castro Rabello. Disse ainda, por lh i ter sido perguntado, qne na occasiao em que Olympio Frederico Loup rece bera os quatro centos e tantos contos de que tra- tou em 21 de Agosto ultimo, devia existir na Tbe- souraria de Fazenda outros certificados, na im- portancia de duzentos e tantos contos de ris, por que lhe consta haver o director em chete da es- trada de ferro do Re:ifo a Caruar e prolonga ment de S. Francisco, Dr Aristides Galvao, en viado ao inspector certificados na importancia de seis centos e tantos contis de ris. nao sabende- elle respondente a razo pela qual foi eemente pa- ga a quantia de quatm centoa e tantoa contos de res e nao toda, na impirtancia do3 referidos cer- tificados, isto porque, como dUse, nao va The- souraria de Fazenda, e nada tem que ver con?. ess"s recebimentos. Perguntado so elle respondente quando recebe- ra a quantia de que fallou, tinta j direito a ou tra quantia e porque razo nao recebera ?_ Respondeu que quando recbela a quantia qut declarou tinha direito a mais, e que L mp lhe ha- via dito, que s poderia receber at o dia 12 de Setembro correte, conforme lhe prometiera o the sonreiro Dr. Eduardo de Barros Falcao de Lacer- da, o que este nao effectuara por causa do roubc que se dera. Perguntado se t-ndo elle respondente tranaac- coea imoertantes qu-i o faz girar com quantia: avultadaa, tem cofre ou burra, e se as chave8 dei- ses cofres podem servir para oulros ? Respondeu que possun cofres do autor Milcers- e que as chaves de um desses cofres nao abre os- tra, por serem diff^rentes e espeeiaes para cadt. um, tendo elles numeracio diversa E como nada mais disse e nem lhe foi pergun- tado mandou o Dr. del-gado lavrar este auto de- que asaigoa eom o reapondente, que ouvindo ;er declarou achar conforme, do que todo dou f. ia-Jos de Arimatha Costa Pontea, eacriv:- iutenao, o escrevi.Franciaeo Izidoro Ridrigues da Goata.Jos Goncalves Pinto. -1 Conforme com o original re8oectivo e ao qual me reporto e dou f. Recife, 18 de Setembro de 1886. Eu, Jos de Arimatha Costa Ponta, escrivac interino, aubscrev. Commigo, tabellio publicc interino, Joao Precilano da Costa. Thesouro Provlneial DESPACHOS DO DIA 5 DE NOVEMBRO DE 1886 Dr. procurador dos feitos, J. J. Alvea de A!buqu-rque, Augusto Jos de Moraes, officio do engenheiro chefe da repartiglc das obras publicas, Miguel Jos R>driguee Braga e Companhia Pernambucana.In- forme o Sr. contador. Manoel Marques de Albuquerque Mar ?bao. Entregue-se a quantia depositada. Silva Dias & C, JnSo Goncalves da Luz, Irineu Coelho da Silva, colle-itoria de Panellas, Dr. procurador dos feitos, Fer- nandos & IrmSo e Costa Lima & C. -Ha a vista o Sr. Dr. procurador fiscal. H Adelino Celestino de Mendonja.Ar- chive ss pelo Contencioso. Auna Elias Paea Barreto.Registre ao e facam-se as notas. * Padre Graciano de Araujo Guanta, De- clare o Contencioso si toi prestada a nanga. Joac Paulo Bo:elho. Voltj ao Sr. Dr. administrador do ConsnU o. Felippe S intiago de Torres Gallindo-'- Ao Consulado para atteoder. Amorim & limaos e Dr. procurador dos feitos.Informe o Sr. contador. Joao Fernanies Marques e administra- dor da Casa de D--:tenc3o. Junte se co- pia das informaed-s. Manoel LtHSo Figueira.Cutnpra-se,. registre-se e fagam se os assentamentos. Inspectora geral di lostruccS Publica DEoPACHOS DO DIA 3 DE NOVEMBRC DE 1856 la ii iia G nuioa Das. -Juatifioo em-virtudede" aurorsaco da Presidencia de 2 do corrente. Joao Ferreira Vilella de Araujo. Informe c d-l-gado Iliterario se o supplicaate cumprio o dispisto no art. lo I 13 do regulautento da 6 de ' Fevereiro de 1885. Antonio de Menezes 'ya ero Bandeira de Mello, professor publico A'jmo as faltas dada pelo supplicaute, de 27 a 29 de Setembro Jaste ' auno. Secretaria da instrucylo publica de Pes*- nambuco, 3 de Noverabro de 1886. 0 porteiro,, J. Augusto de Mello. INTERIOR Uicursao Imperial (Jora l do Commercia,) da cSrte Pocos de Cal las, 23 de Uutubro Nao podes ' ir agora as rauh is cartas cem a presteza das aa~ teriores, p ir c u-a da ii.-t incia em que vamos- &- e.illd l da ,,.pui. ii -i-, as 7 horaa da man ha, tomaram Soasv vta^ sii-i-s,na (Staeio da Comp->nhia Inglesa, > ' tr ra que devia '.on 'Uiir a esse lugar., \ t ca i siava muna enfeitada e embaar- ile i.ii > n- orva do eorpn policial, all postada^ I* i gua i de honra e ere-nido uumexo de pee- ,-o .i i C'aaaes SOCaeS Vierarn assistir sa> en.'i. .| i sen Suaa Vlagestades aaud d ~ cosa-- reo ti i vas Ai pissar o trem em frente das mina up..lna, do editi i i em coustruccis) i i,i) i A'ibaii. ic. G, e da fabrica de telhaa ii o. ei. ca, i eorouel Rodov -lh extiaon- nan uui r le operarios e trabalh tdorea,. for- i ilto la i ia nuha, acclaui .van 0*> ' itea, subiudo ao ar muitas gyraa- i- hy, onde comeca a liuha Paulista, | eudo Suas Magestades recebdo ) aejooal e de graudes aeclama- .ea, i-: ei straurdinario de povo agglo- i.a eotaca iiegaulernente adornada. Na. i1 i I-., ta jormadus com o seu director d koi < io Senna Fieitas. Sna Ma- uvitiuu o >i Filenco Prates, presi- 'I couiponliia. para ir n > carro imperial. ii liaby s-guio o tiein para Campinaa* t-' ffli ro -huriarmo com que toraoa i-i c bi. !ea pea popul ;i "a lo- ca ata u, le .m ute a .-,-'a(;io e at> eireoaviaui j. ila Os vivas succediam-a qnasi sem i .um tm ao ar gran e no- uier.i de g>r>i> i- i guetes e tres bandas de '. msica t i byrauD naciouul A estacaba t i ILEBlVEL NN aV Biari* de PernambHcoSabbado 6 de Novcnibro de 1886 vito na parte que pertence Paulista come Mogyana, estavam artsticamente enfeitadas. As varandas entreiacadas de folhae c florea, os arcos, bandeiras e outroa adornos davam-lhe o mais bello aspecto. Pouco dcpois da chegssda servio-se um lauto ajnoco. A's 10 e incia parti o trem, repetiudo-so %i mesmas demonstracoaa a ;->uas Magestades que rtcebsrara os comprimen tus do presidente da Coin- pauhia Paoliata o Dr. Fidencio Prados e seas col- togas da directora, convidando Sua Mngeetade pura o carro imperial o Dr.-Joao AtalibaNoguaira, presidente da Coinpsuihia Mogyana. as estacoes-de Auhuams e TaDquinho, onde 0 trem te ve pequwia paradu, huvia malta gente. Msicas executaraoi o hymno nacional e foram >< vantados diversos Vivas. -Etn Juguary, a seuhora e os filhos do Dr. Ataltba ofiereceram delicados ramos a S. M. a Iaperatna. Foi all servido eaf e vieram da iazenda do mesmo doutor numero-Bus fructas entre as quaas oxcellentes jaboticabas. m Mogy-Mirim e Mogy-Guass recoberain os augus ios viajantes as mesmas demonstrado *s. Depois dcsta estaeao ebegou o trem de Cas eavel, onde comeca o ramal'de Pocos de Caldas, qne se inaugurara. O privilegio para a constrneco deste ramal 4i concedido a Companhia Mogyana por decreto le 17 de Fevereiro de 1883, e os respectivos es todos encetados a 5 de Abril e terminados a 11 de Juuho. Tem esse ramal a garanta de juros au Ma.es de 6 %> pelo governo geral. A dtfscripyaJ deste ramal, feita pelo Diario Popular o cuja exactido nos f oi garantida, a eguinte : O ramal de Pocos de Caldas tem urna exten- so de 77 kilmetros, a partir do entroncataento- da liuha 4 ero trafege, isto da estaeao do Cas- eavel que fiea no kilmetro 128. Esse ramal cm- ate-se de duas partes bem distinctas, urna de 42,0 kilmetros do Caseavel raz da ierra de Cel- das e-outra de 35 kilmetros em que sobe a inesma erra com decli /es forte?, da 3 / curvas aper- ladas e importantes obras de arte. A bitola do ramal, como de toda a estrada Mogyana de um mU'o entre trilhos. A liuha ao sabir do Cascavel vai em direccao i cidade de 8. Jlo da Boa-Vista, passando por lerrenos que nao sao multo accidentados, e atra- Tesaando antes de chegar quvlla cidade o rio Ja raary-mirim por urna ponte de 24 metros de vo. I>e 8. Joao da Boa-Vista segu a liuha em direccao ao rio Prata, chegando a base da serra so kilmetro 43, once est a estaeao do Prata. Deesa estacas ate a da Cascata sobe-se a serra, jende* esa trecho o mais intereasante nao pela importancia das obras que abi existein como pelos lindos panoramas que se avistam. Ligo lio co seca da serra pasaa a estrada por urna garganta apertada, entre duas monUnhas cortadas venieal- taeote com 50 a 60 metros de altura e que por ser to lgubre chama-seGarganta do Inferno. Da estaeao da Prata Cascata o terreno tor- sa-se mais difcil para a construego da estrada, hsveudo enormes trros e cortes, sendo inuit os liestea em rochas, e alguns aterros garantidos por paredoos. Ha uease trecho um pequeo tunnel de '.05 metros de comprimento, era curva, todo aber- "o em rocha viva, rendo s as boceas revestidas de alvenarias : e um viaducto, chamado do Mudo, si curva de 80 metros, com 6 vaos de 12 metros Cada um, teudo 17 metros de altura no centro. 8ahndo da Cascata contina a liuha a subir at dous kilmetros adianto, chegando altura de 1,282 metros cima do nivel co mar. Desde a raz da serra at o ponto culminante sob a linha 460". Segu depois por um planalto, atravessando o rio das Antas por urna ponte de 44". de comprimento, composta de 3 vaos, tendo o 4o centro 20"'. e os das extremidades 12'". cada va ; d'ahi desee at os Pocos de Caldas que tem a attitude de 1,189'". Antes de ehegar-se aos Pocos acba-se cons- traide o viaducto Jos Pocos as mesmas condicoes lechnicus do do Mudo, sendo a altura no centro de 2S. As distancias das das estacos sao as segua- les : Estacos Do Cas- De Cam- De 8. eavel pinas Paulo Cascavel i Joao da Boa-Vista Prata -Gasala Pocos de Caldas As attitudea desses difieren! e pontos sao as Kguintes : S. Paulo (Luz) 742.4'" Campmas 693.2 Caseavel 55 S. Joo da Boa-Vista 738 Prata 819 Cascata 1270 Garganta do Vallo 1282 >ocos de Calda* 1189 i' ramal tem as segointes obras do arte : 71 boe;ros aberto, 78 de capa, 2 de areo, 6 pardes, 10 pontilues, 5 pontes de \0m, 1 de 24 sobre o rio Jagoary inirim, 1 de 44 sobre o rio da An- tas, 1 tunnel de lOo"' e os viaductos do Mudo e atoe Pocos, de 60" cada um. O declive mximo do tamal de 3 % e a curva menor de 82rn06 (11). A estatu de S. Jco da Boa-Vista, onde se demoro* o trem alguus minutos, eslava enfeitada, i em um coreto, levantado em frente della, toccu ama banda de msica o hymno nacional, depois de ealorosos vivas erguidos a Suae Magestades. Na seguinte estaeao, do Prat.i, onde comeca s sabida da serra, passarain-se Suas Magestades para um el. gante bond aberto, collocado nt fren- te da locomotiva, construido expressamente para este acto. E' de maderas do paiz e feito as offieinas da ecapanbia. Na treutr ia o Dr. Joaqnim Miguel ibeiro Lisboa, engeubeiio ebefe da companbia, qoe durante a viagem deseuvolveu a maior ctivi- ade, attcndrndo a tudo o que era aeeesSas-io pitra a ecmmodidade e rdgfllaridade da viagem. No bond entraram, aim dos semanarios e da dama d S. M. a Imperatriz, os Brs. ministros da apricul- lura, presidente da provincia. Conde de Tres Ilios, atoaJor Ottoiii, Drs. Ataba, Joaquim Ferreira Camirgj de Andrade, engonheiro Silva Coutiuho, refresentant- s da imprensa da provincia e da cor- te, engenheiros e outros senhores. A viagem do Prata a Callas, fez-se sem o menor aecident" e principalmente na sorra era deslumbrante o pano- rama que se d-.-scortinava, ora de um, ora de ou- W lado. A's l> h)i'&s eniviu o trem na estaclo dos Po- to de Caldas. De todos os pontos visinhos af- rlaiiin seuhoras e senhores, quo enehiam a esta"- eiti. BuBJfcitiH formando alas, espargiam iorat sobre Suas Magestades, que foram recebidns coas envhusiasticaa saudacoes e ao som do hymno ua- onal. iuas -Magestades dirigiram-se & capilla do jBjgar, e, d'-pois de fazerem oraeo, foram para 0 btei da empresa balnear a, que preparou acom- lacoes para es august-os viajantes em urna das s iaterars do es'.abelecimento. No hotel con- r_Tou su te :'n 10 horas- graude numer. de se- M|l e sniores. Suas Magestades toram rece- idas un estcao pe.o jui de direito Dr. Saraiva, pe, Lopes Chaves, S Leite e Tolentiuoe Ansel- H| Aini-iida, proprie:arios da empreza. A po Vhco iliuminoa-sa. ' Aqui p..ssaraui Suas Magestades o da de keje. Tem ella cerca de -00 cesas e cinco botis ; sao ha entretanto um s lugar vasio. > Ck 128* 23. 5k 30.5 158.5 2fi3 42.5 170.5 275 5 187 291.5 77 205 309.5 Assenibla Provincial 74' SESSA0 EM 16 DE JULHO DE 1886 J3KSCU DO EXM. SR. DE. JOS JUXOEX. DE BABEOS WAHDEELEY Ao meio dia, feita a chamada e verificando-se eotarem presentes os Srs. Barros Barreta Ju- nior, Dinmmond, Ratis e Silva, Repo Barros, Barros Wanderley, Luiz de Andrada, Herculano Baadeira, Sopbronio Portella, Joao de Oliveira, Rodrigues Porto, Antonio Vctor, Ferreira Vel- loso, Augusto Franklin, Viaconde de Tabatinga, Coelho de Moraes, Domingues da Silva, Juven- eio Maris, Rogoberto, Jos Mara, Prxedes Pi- tanga Cata Gomes, o Sr. presidente declara berta a sessSo. Comparecen) depois os Sr. Julio de Barros, Joao d 84, Lourenco de 8a, Bario de Caiara, Ferreira Jacobina, Andr Dias e Soares de Amo- rimv Faltam, com participacao, os Srs. Solonio de Mello e Constantino de Albuquerque, e sem ella, os Srs. Rosa e Silva, Goncalves Ferreira, Barao de Itapissuma, Regueira Costa, Gomes Prente, Jofto Alves e Costa Ribeiro. E' lida e sem debate approrada a acta da ses- s&o antecedente. E' approvado sem debate o parecer da commis- rao de redaccao sobra o projecto n. 37 deste anno. E' lido, apomd), ficando- para ser opportuna- mente discutido, um requeriinento do Sr. J. Mar' riz, pedindo iuformaooes sobre o facto de ter ido no da 4 o delegado do Br.jo Serra dp Vento falsificar a acta da eleifo do 1 do corrate. Rejeit i-ge o requerimento do mesm Sr. depu- putado sobre a eleieao municipal de Caruar. Entra em disoBjatato o requerimento do Sr. Jo* M*ia sobre a eleieao municipal de Bom Jardim. 9 Sr. fos tari (Nao deVolveu o se dtoWrso). 'Wr. nrummond Filbo(Nao devolvOu' o S'-u discurso). E' adiada a discussao pela hora. 1* PABTE DA OODKH DO DIA ' rejeitado o requerimento da adiamanto da 2' disensso das emendas ao projecto u. 54 deste anno. Prosegue a discusso e em seguida encerrada depois de ligeiros rep.ros feitos pelos Srs. Maris, Reg Barros e Pitanga. Procede-ae votaclo e ao approvadas aa emen- das de ns. 155, 15J, 158, 1G5, ItiG, 167, 169, 170, 172, 174, 176, 1W>, 181, T83, 185, T88, 187,188, 189, 192, 193, 194, 195, 196, 199, 201, 201, 02: 206 e 208, e rejeitadas as do ns. 161, 173, 177 e 191, e prejndicftda a de n.203. Eneerra-se a 2*discussHO da emenda offerecida em 2 mo pnrjecto n. 27 deate anne, deisjando de ser votado pjor falta de numero um requerimento de adiamento por 48 horas. 2* PABTE DA OBDEM DO 31A E' adiada a discuiaao do projecto n. 13 de 1885. Mandase imprimir um parecer da eommisso de rciaeco sobre o projecto u. 43 deste anno Em seguida o Sr. presidente levanta a sesso designando a seguinte ordem do dia : l* parte : 2' discussao da emenda ao projecto u. 2i; 2* parte : continuado da antecedente. 75" SESSAO EM 17 DE JULHO DE 1886 ntUSIDEBCIA DO EXM. 8B. DB. JOS 1IANOBT. DE BABBOS WABDEnr.KY Summabio :Abre-ae a eessao.Leitura e appro- vacio da acta antecedenteEzpedleu- te.Declaracio do Sr. Ratia e Silva (/ontinuacao da discosso do, requori- mento do 8r. Jos Maria sobre a eleico municipal de Bom Jardim.Diconos des Sra. Herculano Bandeira o Jos Maria. Primeira parte da ordem do dia. Approvacao em 3 diacussao do projecto n. 27 deste anno.Discurss dos Srs. Viaeoode de libatinga e Ferreira Jacobina.Votacio nominal.'Segaoda parte da crdem do dia : Approvacao dos projeetos ns. 26 a 46 em 2a discussao, n. 81 em I, u. 10 e 3J. Final da seseao. Ao mcio dia, fcita a chamada e verificndose estnrem presentes'oe Srs. Soares de Amorim, Ba- ts e Silva, Birria Barreto Juuior, R'gj Barros, Antonio Vctor, Rodrigues Porto, Joao do Sa, Lata de Andrada, Barros Wanderley, Gomes Prente, Domingues da .Silva, Constantino de Albuquerque, Sophrijui Portella, Joa Maria, Coelho de M :- raes, Costa Rib iro, Prxedes Pitanga, Joao Jde Oliveira, Costa Gomes, Julio de Barros e Louren- co de S, o Sr. presidente declara aberta g ses- so. Compareeem depoie os S.'. Vissonde de Taba- tinga, Herculano Bandeira, Rogoberto, Andr Dias, ferreira Jacobina, Iterad de Caira, Re- gueira Costa e 1). umiD-nd. Faltam os Srs. Rosa e Silva, G-m-;alvos Fer- reira, Amaral, Ferreira Velloso, Juvencio Mariz, Barao de Itapissuma e Joio Alves sem participa- cao, e com ella os Srs. Solonio de Mello t Augus- to Fraoklin. E' lida e sem debate approvada a acta da ses- so antecedente. O St. Secretario proco le leitnra da se- guinte EXPEDEXTE Um offieio do seeretano do governo, commnni- rando que foram remettidos ao Thesouro Piovin- eial para os devidos fins a relajo nominal dos Srs. Depurados qae compareceram s sessSes de Juoho ultimo e o pento dos erapregados da Secre- taria desta Assembfa, relativo ao mesmo mez. Intcirads. Outro do mesmo, communicando que o Extn. Sr. vice-presidente da provincia prorogra at o dia 20 do corrente a actual sesoSo desta .Vssembfa. Inteirad-i. O Sr. itatiM e Silva (pola ord-m) commu- niea qne o Sr. vigario Angosto Franklin Mon-ira da Silva nao comparecer segso por acbar-se iucommo^ado. Contina a discussao do reqnerrmento do Sr. Jos Maria sobre a eleico municipal de Bom Jardim. a Sr. llrrraiane Bandeira-(X) de- vol sen discurro). O Sr. Jone Maris(Sao devolvcn seu discurso). A discussao fes adiada pela hora. Passa se 1" PABTE DA OBDEM DO DIA O Sr. Vnc-on-:.' ile TntoattnsM Sr. presidente, vou dar o mcu voto centra esta emen - da, e pedi a pa'avra porque nao quera ficar si- Icncicao relativamente a esae assumpto. Vejo, Sr. presidente, que esta e-nenda surgi mesmo de sorpresa no tira da discussao do pro- jecto de orcmamento. Esta au.orisacao a mcu ver perigosa, por isso que da urna coucessao umpla ao preiidente da provineia para augmentar mais 100 procos no eorpo de polica, quaodo eu ouvi aqui dizer que nao havia necessidade de semelhante aug- mento. (Trocara-se muitos apartes). Eu, Sr. presidente, se visse que tiuhamos meio para occorrer a esse augmento de forca, talvcz deixaese passir a emenda sem o meu protesto, porque sou daquellos que conhecem que para bem rovernar-ae esta provincia, to extenaa como ella , 800, 900 ou loOl pracas' nao sao suficientes. Acredito mesmo que coro l.'AK) .rocas do corpu de polica, um admiuierrador nao poda acendir a to- dos os lugares, sendo como to extenaa a no.isa proviucia, mas tu tenho receio de votar pela emenda por causa da falta dos meios precisos para pagar a esse augmento d for^a, e, por iaso, tiesta oceugio, en ponbo de parte o pirentesco e a amisade que tenho eora o actual administrador da provincia. (Apartes). Pode vir um presidente completamente estra- iilio noasa provincia. Eu nada tenho esm isso, mas ordinariamente, os presidentes que se para aquifnomeados, demo- rain-s tres ou quatro u.ezes, ,e no fin iesse tem- pe sao substituidos, muitas vezes, sem conbece- rem o que vai pelo interior de nossa provincia. O Sr. Jo MariaNeate ponto V. Exc. tem toda a r..zo. O Sr. Visconde de TabatingaSe eu tivesse a ci rteza de que o actual administrador se conser- van i por muito terapo frente dos negocios da provincia, elle que me merece toda a confiunca, eu nao tena duvida de tazer sua admmistracao todas as concesaoes possiveis. Urna vez, porm, qne isso nao acontece, desde que o governo geral eutende mandar a seu bel-prazsr mudar os presi- dentes das provincias, e como en nao pesso ter o dom de adivinhar, preciso proceder com a maior cautell* possivel. Eu nao quero, absolutamente, roabar o tempo a essa Assmbla, mesmo porque us estamos nos ltimos dias de sesslo e a nossa provincia tem necessidade mais do que nunca das leis orca- mentarias. Sem est&r habilitado, para discutir o nusso es- tado tinanceiro, todava, pens que eiie se impoe inteligencia a mais limitada. O meu intuito nesta Assembia fazer tudo quanto em mim estiver para o bem estar de mi- aba provincia. Eu nao sou daquelles que se deixam levar por urnas tantas promessas ou por um tuturo mais ou menos liso gero. En sou um hornera pratico, habitoado a ver as cousas como ellas sao. Por isso qne tenho essa linguagem qne pode desagradar aos nobres de- putados, mas que deixa-me tranquillo com a mi- uba consciencia. Fcitas estas considaraces sento-me, Sr. presi- dente, esperando que a casa reso'va do modo qu jntender mais conveniente. O Mr. Ferreira Jacobina(Nao devol- vev sen discurso). E' lido e sem debate approvado o seguinte re- querimento : Reqneiro a prorogaco da hora por 30 minu- tos.S. Portella. . Ficaprejudicado o requerimento do Sr. Jos Maria. Procede-se votacio nominal da emenda n. 7 e pronunciam-se a 'favor os Srs. : Drummond, Reg Barros, Julio de Barros, JoSo de S, S. de Amorim, Rogoberto, Costa Gomes, Domingos da Silva, Ratis e Silva, Barros Barreto Jnior, Coe- lho de Moraes, Luiz de Andrade, Regueira Coata, Rodrigues Porto, Constantino de Albuquerqut, Sopbronio Portella, Antonio Vctor o Gomes P- rente, 18; e contra os Sis. : Costa! Ribeiro, Jos Maria, Visconde de Tabatinga, Andr Das, Joo de Oliveira, Prxedes iritanga e Baro de Caiar, 7. Passa-se a 2* PABTE DA OBDEM DO DA Sao Nm debate approvados e dispensados do Intersticio os projeetos de ns. 6, 46, 81,10 a 33, todos diste atino. O Sr. OrueamoMI Pllbo (pela ordem) r8t|iier e attendido para que o projecto n. 4 de 1885 aeja retiigido-eom o de n. 54 deste anno. Schsndo-se sobr a -meaa foram a imprimir doua pareceres da commisso de redaccao sobre oa projeetos ns. 27 e 54 deste anno. 0 Sr. presidente levanta a sesso designando a seguinte ordem do dia : 3 discussao dos projeetos ng. 26, 46, 10 e 33, 2a do de n. 81 todos deste anuo ; discussao do parecer n. 118 e continuaco da atttWSedeote. Batanete da rceeita e despeza ordlMara no semestre de 1 de Halo a S t de OHtubro de i se Rceeita Recobido da peonas d'agua 57:8355070 Arrecada^o dos chafarizes 45:141 710 Renditnentos diversos 8:265$440 Total 111,542,5220 Despeza Hon6rnrio da directora 11:050^770 Pessoal da companhia 4:679r>J40 Conservacilo das obras 1:3975950 Gasteio das bombas 7:95u5$90 Limpeza das bacias 1:>49> G0 Despezao eventuaes 200^000 De8pezas diversas 4:616-5380 i. __---------- Total 31:74*0090 Saldo 79:7970130 ComparajSo Receita Em igual semestr de 1883 96:h89|5564 Idom de 1884 I01:932'.'00 dem de 1885 110:574r)S60 dem de 1886 11|:542>l'.'U Despeza Em igual semestre de 1883 56:0230604 dem de 1884 36:739068o dem do 18>5 40:42*i->2'i0 dem de- 1886 31:745$090 Saldo Em igual semestre de 1883 40:865950 dem de 1884 65:1920320 dem de 1885 dem de 1886 70:1485600 70:797 J130 Escriptorio da Compaohra do IJeberioe, em 5 de Novembro de 1866. O director eaixa, Oracilictno O. da Cruz Martina. BMasieete lo morlmeato da <-ai\.n no semestre de 1 de Malo a 31 de lutubro de 1 Retfeita Saldo em Io de Maio de 1886 39:7110100 Recebido de perrbas d'agua 57:8350070 ArrecadagJt dos chafarizes 45:4440710 Rendimeritos diversos 2-4980000 Annulaclo de despeza de obras novas 2:7340000 Movis vendidos 4200000 London 4 Brasilian Bank Limited, retirado da conta simples 12:3850590 Idsm da conta com juros 171:5060030 Total Despeza Honorario da directora Pessoal da companhia Gonsevajilo das obras Custcio das bombas Limpeza das bacias Despezas eventuaes Dcspczas diversas Diversas propriedade3 Movis diversos Oarvao em deposito Knowles & Forstr cbnta geral 4,000 Dividendos dos semestres an- teriores Setuagessimo sexto divi- dendo Obras novas Total Saldo 332:5040500 11:0590770 4:6790940 l:3'J7-)950 7:9500890 1:8490160 2000000 4:6|6|38D 9190350 1:2400000 2:4020210 45:0690040 1:8930600 50:5515600 |77:023-)7!H) 311:4440710 21:0590790 Escriptorio da Companhia do leberibe, 5 de Ncvetttbrb de 1886. O director caixa, Gmcilimto O. da C. Martau. Londoa Se Brazillan Bank Li- mited Capital do Banco 1.000:000 do pago o00:000 Fundo de reserva 250:000 BALANDO DA CAIXA FILIAL EM PERNAMBUCO, KM '0 DE OUTDBBO PE 1886 Activo Letras descontadas 403:3635730 Letras a receber 880:729*710 Emprestiinos, contas correntes e outras 2,809:127490 Garantas por contas correntes o diversos valores 1,143:844*060 Caixa em moeda corrente l,u:tt:744620 6,333:809*610 Passlvo Depsitos : Em conta corrente 453:498.3680 Fixo e por aviso 1,509:9075070 1,963:405 750 Garantas por contas correntes e diversos valores Diversas contas Letras a pagar 1.938:596*730 2,430:231*190 1:57l'*640 6,333:809*6.0 8. E. & O. Pernambuco, 5 de Novembro de 1886. W. H. Billn, manager. Wm. HU, accountant. VISTA DIARIA TabelllonatoPor acto da Presidencia da provincia, de bontem datado, foi nomeado o te- nente honorario do exercito Ursino Teixeira de Barros para exercer provisoriamente os oficios de 1 tabeUiao e escrivo de orphaos e annexos do termo de Palmares. tinarda Nacional Por actos da mesma data foram nomeados para a guarda nacional das Clmarcas de Olinda e Igaarasi : 67* batalhao da activa Alferes da 2" companhia, Jos Goncalves Fras;a ; Tenente da 6* companhia, Joao Chrysostoino Lei- tao Eangel; Alferes da 7 companhia, Joaqu'm Jos de Quei- roz. 68 batalhao da activa Alferes da 4a companhia, Antonio Alves de Souza. 13* seceo da reserva Alferes da 1* companhia, Jonquim Alves da Motta; Alferes da 2 companhia, Joao Baptista Ferreira da Cunta ; Alferos da 3" companhia, Severiao Rodrigues da Costa. ExaMMea preparatoriosEm conseqaen- cia de disturbios platicados pelos alumnos inscrip- tos para acames de lingual, do edificio do conven- to do Garfeo, onde estavam seadd prestados MrS examea, ioin tiles suspensos por deus dias. Reeowjprao, porm, hoie, Kaa*cio da FsWnl- dade de Direita, tendo inicio pelos de portugus, seguindo-se-lho os de francez na prxima ter^a- feira. As condicoes da chamada para os exames cons- tara da um edilal publicado na competente ru- brica. VMIWb.'8. 'ttc. o Sr. vice-presdentc da pro- vincia, vieiton hontein o Arsenal de Guerra. S. Exc. percorreu todas as olficinas e as diver- sas seccoes do estabelccimento, patenteando ao seu digno director o Sr. inujor Antonio Vilella de Castro Tavares, a satisfacao de que se achava poseuido pela disciplina, boa ordem e aceio que alli encontrn. Durante tdo o tempo da sua permanencia do arsenal, tocou a msica dos menores. ferimemo graveAutc-hontem por vol- ta de 7 horas da ooite e na ra 24 de Maio da freguesia de Santo Antonio, a parda Francisca Ma- na da Conccicao alli moradora, foi. por motivos de ciumes gravemente feriUa com diversas marcena- das, por Marcolino de tal, seu aoiante, que, com o mesmo instrumento, pouco antes quebrara os tras- tes c loucas que alli havia. A offendida, que recebeu dous f< rimontos, am- bos graves, sendo um na cabeca e outro na fon- te direita, foi reolhida ao Hjspital Pedro II- O criminoso evadi se. RnnbAmaubeceu hontein roubado o esti- belecimento de ferragens di Srs. Viauna, Castro & C, -i ra do Duque de Caxias n. 115. Os ladres, provavelmente pela madrugada, sd biratn pela frente (a cisa terrea) e, cb<-g.iiido ao teihado, a'niram um buraco, por onde ptm'tra- ram no soto. Abi ebegados levaram porcao de ferragens finas, diversos jigos de pisfolert e trez caixas de superiores charutos, que um treguez da casa, em m hora, ae lembrara de d..r aos caixei- "roa para ficarem bem guardados. Bem fumados j es to el les. iciccionfrrio de edui-nt'o e enaino Par* a Livraria trairccza chegaram aa 36J e 37" cadrnetaa deste Dicetoterla, nova edievao do capitilo Jos Nicolao Raposo Butelho, do Porto. Providencia ailarlaConsta que pelo governo imperial foram declaradus infectado do cholera- mOrbus o porto de Buenos Ayres, e sus- peitos os demais da Repblica Argentina e os do Estado Oriental dj Uruguay. Tlicatio Manta laabelNa prxima ter- ea-feira, 9 do curente, a Companhia Franceza de Oprrctas Cmicas, que actualmente est trab.i- ihando nO Theatro ds Variedades, d un Varia- do espectculo no Theatro Santa Isabel, levando secna as melliores pecas do seu repertoiii. A cOmpnhia,, querendo tazer-se conbecer do publico desta cidade, tomou esta resoluco no pen- sameoto de ser bem julgada, urna vez que pona tem sido a concurrencia de familias aos seus es- pectculos no Theatro das Variedades. A rcsolucio oua, e merece ser devidamente apreciada petos amadores da msica, tanto mais qaanto a companhia nao somenos outras que, no mesmo genero, teem se teito ouvir do uosso pu- blico c tem conqustalo applausos, de que aquella tambem merecedora. PunltaludnEm a noite da 28 do mez fiu- <1>, i- no lugar Ponte Velha da Escada, o indivi- duo de nome Manoel Ignacio ferio com urna pn- uhalada na regido heptica, a outro de nome Jos Felippc. A autoridade policial respectiva procedeu a tul respeito nos termas da le. Afosado \'a 2 horas da madrugada de 3 do corrente, indo J.mquim Alvvs, morador no en genfio central Firmeza, da Escada, banbar se no rio Ipojuca, pereceu afogado. A respectiva autondade policial tomou conhe- cmento do f..ctu. tKun um individuo chamado S> bastido Alves da Silva, assassinpu com urna facrida a outro de nome Pe- dro da Cruz. O criminoso foi preso cm Higrabte delicto e es- t sendo inquerido. C'liiSt Carlos CionaeReunir ae-ha ama- nha, ein'sessio ordinaria, o conaelho administrati- vo desta sociedade. KngeiluaA's 8 horas da noite de 2 do corrente loi encontrada na escada de um sobrado ra de Limas Valentinas, urna crianca branca, recem-nascida, envolvida em um vestido velho. Acha-se em poder de Maria Francisca Ramos, morad, ra na casa n. 2 da ra do Conselbeiro Pe- vetti. A autoridnda respectiva nao pode conseguir saber quem bando.ion a innocente. Ea irannio O paquete Xtnegal, levou nutibontem 573 passfgeiros para 6 sul, sendo 8 tomnd.3 em Pernambuco. Xitrte e ulAmanha deve tocar em Per- nanibu.'o, proc dente do norte, o paquete Espirito Santo, que sahit amanh mesmo para o sul. Do sul eh gara o paquete (iah'tu na segnda- tela, o a .h r,i para o norte na terfa fera. A E%~olucoPublicou-se o n. 2 deste no- vo peridico, eujo apparteim-nto ha dias noti- ciamos. 8. Goocalo de AmarantoAmanha, s 3 horas do dia, na expela de Sanco Amaro das Salinas, ter lugar a celebracao de urna missa a S. Goncalo de Amaranto que all se venera e em seguida ser empossada a ccmmisso que se acha encarregada de promover a festa do mesmo santo uo prximo anno de 1887. Faeuldade de Dlrcilo Eis a relacio dos que serio chamados huje, para a prova escripU: 1". anno Ns. 48, 175, 17G. 177, 178,179, 180, 181,182, 183, 181, 185,186, 187 e 188. . upploUes Ns. 189, 190, 191. 193, 191, 198, 199, 200, 201, 202, 203, kOl, 205, 207 e 208. 2. anno Na, 125, 126, 127, 131, 132, 133, 134,136, 137, 138, 139, 141,143, J44el45. Supplentes Ns. 146, 147, 11?, 149, 151, li>2, 153,154, 155, 156,158, 160, 161,162 e 163. 3." anno Ns. 123, 124,12a, 126, 127, 129, 130,131, 132, 133, 134 e 135 Supplentes Ns. J36, 137, 133, 139, 140, 141, 143, 114, 145, 146, 147 e 148. 1." anno Ns. 101,1102, 1C3, 101, 105,106, 107, 108,109 110,111 e 112. Supplentes Ns. 113, 114, 115, 116,117,118, 120,121, 122, 123 e124. ', anno Na. 95, 96, 97. 98, 101, 102, 103, 101,105 106, 107 e 108. Supplentes Ns. 119, 110, 111, U, 114,115.116,117, 118 e 119. Examen do preparatorio*Eis o re- sultado dos exames de Irancez no dia 4 : i Distincco 1 |32$Plenamente 2 Approvados 8 Reprovados em oral 2 Reprvados cm escripia 11 ^ 24 Directora dan obra* de conserva- cao' dos porto*Boletim meteorolgico do dia 4 de Novembro de 1886 : Horas 6 m. 9 12 3 t. 6 a 3 Barmetro a 0 25'6 290 295 292 27o 759"57 760-58 760-23 759>21 759-92 Tenso do vapor 17.81 18.62 18.79 19.09 18.11 72 63 88 64 66 Dita minima255. EvaporacSo em 24 horas : ao sol7'2, som- bra---4n>8. Chuvanulla. DirecC/lo do vento : E le meia noite at 2 ho- ras e 35 minutos da manha ; ESE at meia aorta, com iuterrupcao de 4 horas de calmara. Nebulosidade media : entre 0,3 e 0,4. EamolaRemetteram-nossob envoltorio 50* para serem divididos em 100 esmolas de 500 ris cada urna. Na imp03sibilidade material de effectuar essa distribuicao, lembrainss ao caridosi auonymo, que nos honrou com a sua conlianca, a idea de em seu nome remettermos a aliudida quantia p'.ra o hos- pital Pedro II, para o fim de ser dada a esmola in- dicada a 100 enfermos pobres, quando se retirarem do hospital. Esperaremos urna resposta at s 5 horas da tarde de boje ; se ella n3o vier, ser indicio se- guro de ser aceito o uosso alvitre; e nesse caso amanh cumpriremos o mandato. Estrada do Xumby. Communicaram- nos o seguinte : Admira o pouco caso que a nossa Edilidad- fai dos interesses de seus municipes, na mais ina significante vantagem para ellea, esqueeondo-se dos duplos compromissoa a que est obrigada para com os moradores deste infeliz municipio. E' as- aim que a illuatriasima nenhuin interesse tem to- mado sobre si em retacas ao seguinte facto : n Ha cinco annoa passads foi abeita e des- apropriada gratuitamente pelo Sr. capito Joo Carneiro Rodrigues Campello ama estrada ligando a Estrada Nova do Caxang ao povoadoda Torre, pelo sitio de sua propriedade denominado Zumby, na extenso de mais de meio kilmetro com a lar- gura de 15 metros, tornando assirn a commuuica- cio para as estafes da estrada di ferro de Ca- xang muito commoda para os moradores, quer do Zumby, qOer da Torft. O capito Joo Carneiro nao s entregoa ao transito publico o terreuo desapropiado como te- ve o trabalho e despezas com a cordeaco, factura de um pcqueuo paseadic\ limpando todo o terreno Ja nova estrada, a qual deu o nome deEstrada do Zumby, ficaudo usiiim os moradores d'aquella zona e < s da Torre muito satisteitos. Agora, po- r.ii, depois de decorridos 5 annos de funecioua ment da estrada, alguem julgando se prejudica- do; Ecrn uenhuma razo oerantc a lei, eutendeu deVer fechar, como fechou, a referida estrada por invio de cercas de cspinlus pela lado da Estiala Nova do Caxtng e o pequeo corrego Zumby, ar- rancando tarcb-.'in o pequeo pissadico. Assim es- to os moradores d'alli em estado de (icio, priva- dos de certas regalas sem outra sahida a nao ser a de Ponte de Ucha erj distancia dupla, com de pendencias em canoa", a!m da despeza, ou do contrario sahircm pela estrada do sobrado grande, com viagem de dous kilmetros para ale incar o trem do lado oppost i a ponte do L issere, onde e a primeira estaeao depois da do Zumby. A Casara Municipal deve ter tido sciencia deste inquaicavel abuso em detrimento dos inte- resses do povo. urna vez que reside mais ou menos defronte da estrada obstru la o agente do distric- to fiscal, que muitas veses timurm pass^u pe'a estrada em ouestdo, u neubuma providencia tomou em favor dos moradores do Zumby e da Torre : patenteando assn o pouco ou n-nlium caso que taz jos seus muuicipes. Nos, porm, alimentamos a aeperaDCM de que o honrado Dr. couimissurio de polica da Cmara, tomando conb'-ciincnto da ver- di.de, que ubi fiea externada) advogue a causa dos moradores cm estado de sitio, dando-1.es a liber- dade, e fazeudo-os sabir dessa coaeco em que pre- sentemente se acham. finita Casa de Hisericordia do Ke- cil*<;Eia o pessoal soccorriio por esta S:'.nt:i Casa e existente em 31 do inez fiado, nos se- guintes cstabelccimentos : Hospital Pedio H 490 Dito dos Lazaros 39 Dito de Santa gueda 1 Hospicio de Alienados 231 Asylo de Mendicidade 17(1 Collego das Orphs 203 Cusa dos Expostos : Em creaco 134) .,j2 Em educacao .209) Total 1.479 Asj lo de Mendicidade O movimento d"este estiibelccimcnto de candado no mez de Outubro, foi o seguinte : Homens Mulheres Existiam 60 106 Entraram 6 9 66 115 Sahiram 6 o -- - Existein 60 110 Xas enfermarlas: Existiam 1 30 Entraram 12 14 28 44 Tiveram alta 3 4 25 40 Falleceram 2 2 Existem: as enfermaras 23 38 Nos dormitorios 37 72 Temperatura mxima30*5. 60 110 Total 170. Escolas de ustrueco primaria no Asylo : Foram frequeatadas por 15 alumnos, inclusive 2 na dos cegos. Cor i o de delictoEis o auto de corpo de delicto procedido no escravo Joo, de Nicanor Bandeira de Mello, rendeiro do engenho llura, procedido no dia 2 de Novembro (corrente) ua Oasa de Detenco : No mesmo din, mez e anno, no lugar j de- clarado, onde se achava a mesma autondade, com- migo escrivo de seu cargo, abaixcv declarado, presentes os peritos nomeados Jos ;'.e Miranda Curio e Joao de Moraes Vieira da Cuuba, doutores cm medicina, e as testemunhas abaixo assignadas, o uienno Dr. delegado deferio aos peritos o jura- mento aos Santos Evangelhos, em um iivro delles, em que puzeram sua mo direita, de bem e fiel- mente dcsempenharein a sua misado e encurregou- Ihes que procedessem a exame na pessoa de Joo, escravo di Nicanor Bandeira de Mei'.o, e que res- pondessem aos quesitos seguintes : 1" sa houve t'erimentos ou offensas'physicas ; '" se essas otfen- sas se acham cicratisadas recentemente; 3 se esas cicatrizes sao em grande numero; 1" se po- diam ter produzido grave eucommodo de aade ; 5 se iubabilitaram do servico por mais de 30 dias, e 6, finalmente, qual o instrumento que as pro- duzio. Em consequencia, pussarain o? peritos a fa- zerem os exames e investigncoes ordenadas e as que julgaram necessarias, concluida as quaes, de- clararam o seguinteque tendo examinado o es- cravo Joo, pertencente a Nicanor Bandeira de Mello, encoutraram: em toda a regio gltea, costas e bracos, partes lateraes e superiores da re- gio tboraxica, extensas e diversas cicatriz; s de forma, extenso e direccao diferentes, sendo que as da regio gltea sao todas de forma creulaT com mudanca em todas ellas, da cor da pelle, in- dicando terem bavido ulceracoes com perdaa de suas substancias;as das costas, bracos e trax em forma de fitas com 3 centmetros pouco mais eu menos de largura e de extenso difierentes, va- riando de 3 decmetros at 2 e 3 centimentros ; no pulso direito em torma de fjulseira, urna outra cicatriz t"ndo de largura 2 centmetros, mais ou menos, parecendo ter sido -produzida pelo ferida feita pela corda com que diz o pacieute ter sido amarrado, e que portauto, respondo ao 1 quesito sim bouve ferimento ; ao 2" provavelauntesim; a cicatrizacao, se bem que completa, parece re- cente; ao 3sim, deixando de enumeral-as, pela difficuldade na contagem, conforme a descripeo j feita ; ao 4 certamente sim, to extensas e nu- merosas contuzoes, principalmente oceupaudo todo o tronco, nao podia deixar de produzir grave en- commodo Je anude; ao 5 sim; ao 6", finalmente, instrumento contundente ; e que sao estas as de- claraces que em suas consciencias e debaixo do juramento prestado teem a fazer. E per nada mais haver den-se por concluido o exame orde- nado, e de tudo se lavrou o presente auto, que vai por mim escripto, rubricado pelo Dr. delegado, as- signado pelo mesmo, peritos e testemunhas, com- migo escrivo Jos de Arimatha Costa Pontes, que o fiz e escrevi, do que de tudo doa f.Fran- cisco Isidoro Rodrigues da Costa, Dr. Jos de Mi- randa Curio, Dr. Joo de Moraes, Vieira da Cu nha. Joo Gomes dos Santos Filho, Henrique Fran- cisco de Moraes, Jos de Arymatha Costa Pontes. JulgamentoJulgo procedente o corpo de de- licto de fls.para que produza os devidos efeitos ; castas afinal. < Recife, 2 de Novembro de 1886.Francisco Isidoro Rodrigue da Costa. > EscadaRemetteram-ncs a seguinte copia da denuncia apresentada contra o assastiao do Dr. Francisco Dias de Arroda Falco: Illm. Sr. Dr. juiz municipal. O promotor publico da comarca, usando da attnbuico que a lei Ihe confere, vera persnte V. S. denunciar de Jos da Rocha Guedes, cidado brasleiro, casado e preso na cadeia desta cidade, pelo facto crimi- noso que passaa expor: Achava-se descaucaodo em uina rede arma- da em um pequeo sot existente em um dos can- tos da casa de caldeira do engenho Campestre, se- ralo de 11 horas para meia noite de 26 do mez lindo, o co-propr.etario e rendeiro do mesmo en- genho, Dr. Francisco Dias de Arruda Falco, quando, aps o estampido de um tiro partido de lado de fora cm direccao ao dito soto, ouvio-se ama dolorosa supplica proferida pelo mesmo Dr., pedhtdo que o acudissen, que o linham morta, ca- hindo em seguida, por sobre um banco que estava junto grade interna do mesmo soto. Incontinente foram ao soto as pessoas que se achavam trabalbando na casa de caldeira, mas apenas o levantaran], desprendia-se-lhe o ultimo suspiro ! n Feitas em seguida as pesquisas qae a occa- siao permittia, nenhum vestigio se encontra do au- tor de to brbaro facto. Do minucioso exam: feito na regio que rece- ben o ferimento e da descripeo dos estragos cau- sados pelo projeetil, do que tudo d completa no- ticia o auto do corpo de delicto a ti 3, feito pelos distinctos facultativos, Drs. Manoel Unirte de Fe rias e Antonio Hermenegildo de Castro, resulta qae, por si, e por seus immediatos resultados, esse terimento era da natureza daquelles que a medi- cina legal atlirma, que produzem a marta instan- tnea. Do da 27 em diante principiaran] com toda actividade as diiigeucias legaes para o descobri- mento do autor desse nefando criune e das causas qae, infelizmente, o levaram sua pratica ;re- sultando de rolas citas afinal a existencia de ama encadeada serie de circunstancias e de indicios que altamente compromettem, ou antes apontam 0 denunciado Jos da Rocha Guedes, x-destiPa- dor do mesmo engenho, como o autor desse deplo- ravel assassinuto. Dessas circumstancias e desses indicios, maior peso jurdico t n, os seguintes : Primeiro.Ter havido em dias anteriores ao triste acontecimento, urna desagradavel desintelli- gencia entre o denunciado e a victima, achando- se aquelle armado de faca e pistola, desintelligen- cia essa que teria produzido funestas consequen- cias ee o Dr. Francisco Dias nao tivesse contem- pori sado. Segiindo. O mo humor que o denunciado moitrara de outo para c, apezar de esfarcar-se ein apareutal o, com a distituii;ao das funeces de destillador. 'lerceiro.A falsa declaraco que fez quando iuquendo, de que trabalhava no engenho Mussu at meia noite de 26, quando das diligencias fei- tas se c-videocia que nessa noite, cautelosamente, s inri o deuunciado a caVallo e voltura d-*pois -a hora. U'tarto.Ser a bocha extrauida do cadver, d-j mesmo papel da que estava na pistola perten- cente ao denunciado, e que foi eucoutrada na des- tillacao do in-sino engenho Mussu'. Quinto.Ter sido reconbecido o cavallo per- tenceuce ao d**uuuciado, quando a esta hora mais ou menos, passava pelo engenho Jiindi, de volta de Campestre, e em direccao estrada de Fre- Txiras. Sexto.Ter-se verificado que a despeito de earregdUa, essa pistola tiuha Biguaes de ter sido recentemente disparada. SetiiiVi.-Combiuarem os signaes da pessoa que passara a cavallo nessa occasio pelo engenbo Jundi, com alguus do denunciado. Uitvo, finalmente ter silo a victima aineaci- da de morte pelo denunciado. Em vista, pois, do que fica succiotai^cno narrado; e que consta do inquerito junto, acha- se o denunciado iucuiso as penas do artigo 193 grao mximo, do cdigo criminal, por terem con- corrido na pratica do crime as circumstancias ag- gravantes dos ] 1 e 8 do artigo 16 do mesmo c- digo. E, para qoe seja o mesmo devidamente pu- nido, requer a premotoria que V. S. marque dia e hora para o summario da culpa, com citacao das tes'ciiiuuhas abaixo arroladas, e intimaco do de- nuuciado. Nestes termos pede deferimento. s- cads, 'i de Novembro 4e 18S6.O promotor pu- blico. Aquilino Gomes Porto. Bibliotneca Provincial Coatinuaedo i das obras i-acrecidas a esta reparticao pelo Sr. Dr. J. J. Alves de Albuquerque : De l'administration de la justice, et de l'ordie judiciaire em France, p3r M. d'Eyrand. Pars. ; 1825, 5 vol. (Dupl.) Institutes de droit commercial Francais, par II. Delviuccurt. Pars, 1810, 2 vol. Traite dea prises maritiines, etc., etc., par M. .\I A. de Pistoye et Cb. Duverdy. Paris, 1855, j 2 vol. De l'ordre, legal in France, et des abus d'au- 1 torit, par M. Duvcrgier de Hauranue. Pars, i 1821828, 2 vol. Formulalre gucral e complct ou traite pratique de procdure civile et commerciaele, par Cbaveau Adolpbe. Pars, 18581859, 2 vol. Elementa de i'couoinie politique, par Joseph ; Garnier. Pars, 1848, 1 vol. Dfense de la pbilosophia de l'conomie politi- qoe, etc., etc. Pars, 1837, 1 vol. Catbchisme d'conomie politiqoe, par J. B- Say. 1 aria, 1834, 1 vol. Philosophie du droit, par E. L?rmiuier. Pars, ] 1853, 1 vol. Principes au droit puble maritime, par te Com- ' te Ferdinand Lucchesi. Paris, 1812, 1 vol. Dictioanaire analytique d'conomie politique, : par M. Ganilh. Pars, 1826, 1 vol. D la rpartition des nchesses, par F. Vidal, i Pars, 1846, 1 vol. Progres de la Grande Bretagne, etc., etc., JI. J. K. Fertcr. Paris, 1837, 1 vol. Conai erations aur l'industrie, etc, etc., par Louis Say. Paris, 1822, 1 vol. tPremiers essais de philosophie du droit, ect., etc., par J. Oudot. Paris, 1810, 1 vo!. Essai sur la science des financia, par M. R. Gandiliot Paris, 1840, 1 vol. Traite da crdit foueier, etc., etc., par J. B. Josseau. Paris, 1853, l vol. Cobdcn et la ligue au l'agitation anglaise pour la libert au commerce, par M. Fi 1 Baatiat. Pa- rs, 1815, 1 vol. Essai sur la principe de populatioo, pur Mal- thus, etc., etc. Pars, 1845, 1 vol. Introduction a i'tude philosophique au dror, par A. J. Lherbette. Paris, 1819,1 vol. Journal des cours publics de jrisprudence, histoire, eat belles lettres. Paris, 18201323, 1 voL Histcire des impostes gnraux sur la propri- t et le revenu, par M. F. Esquirou de Parieu. Pars, 1856, 1 vol. Code d'iustructon criminelle et cod penal, par Ad. de Grattier. Paris, 1834, 1 vol. Cdigo do processo criminal primeira instancia do Imperio do Bmzil pelo Dr. Braz Florentino Henriques de Souza. (Dupl). Recife, 1860, 1 vol. Origine des tous les cult-'s ou religin univer- salle, par Dupuis, Paris, 18351836. 10 vol. l'uil supine d l'conomie politique, par J. Du- tens. Faris, 1835, 2 vol. Les conomistes les sociahstes et le christia- nisme. par Charles Prin. Paris, 1849,1 vol. Nouveau dictionnaire des termes de droit et de pratiqno, par R S. Collinre et J. B. E. Baulet- Paris, 1841, 1 volume. Cod eeclesiastique francais, par Mathieu-Ri- chardAuguste Henron. Paris, 1843, 1 vol. E'conomistes financiero du 18 2 sicle. Pars, 1843, 1 vol, Esprit au droit, par M. Albert Fritot. (Dopl>. Paris. 8(24, 1 vol. O Outono, collecco de poesas de Antoaio Feli- ciano de Castilho. Lisboa, 1863, 1 vol. Commentaire du code penal et des lois de U presse, par M. Pascal Bonnin. (Dupl). Pars, 1845,1 vol. Commentaire de la Igislation commerciali, par M. Pascal Bonnin. Pars, 2845, 1 vol. Dialogues oa questions de droit, par M. M. 1. B. Coulon.Paris1838 -18399 vol. Elementrs de direite publico universal pelo Dr. Pedro Autau da Matta Albuquerque.Recife, 1878, 1 vol. Lices de direito criminal segando as prelec- coes oraes de Dr. Basilio Alberto de Souza Pin- to.Pernambuco, 1847, 1 vol. . Iostrucco popular. O jury as escolas brasi- leiras em duas partes. Primeira parte o cathe- ciemo do jory em 30 lices. Segonda parte o mestre dos jurados com 20_exemplares, por un magistrado.Fortaleza, 1885, 1 vol. Estudo elementar de direitos de usufructo, pe > 1- :\ I i_..w!it Diario de PernambacoSabbado 6 de Novembro de 1886 3 Dr. Joaquim Antonio Carnoiro da Cuaha Miranda Recife, 1871, 1 vol. Revue de lejisla en t de jnriaprudence, dog anuos de 1844 a 1846.Paris, 1811-1846, 9 vo!. Observationo sur I tat d-*s claseesouvrircspar Thodore *'.\.Paris, 1846, 1 vol. ~ Leis judiciarias annotadas pelo Dr. Joo Viei- ra de Arauj>.- IV c fe, 1877, 1 vol. Instituiros dt: direito administrativo portupuez por Justino Antonio de Freirs.'Jjinbra, lMil. I vol. Insttuices 2 vol. Observado -s de varios artigas do cdigo do pro- cesso criminal, peta Dr. Mauoel Mcndes da Cunta e Azevedo.Pemimbueo, 1852, 1 vol. Histoire de 1i rvolution de 1848 par A. de La- martine. Paria, 1849, 2 vol. Reforma eleiroral.' Eleicao directa, etc., etc. Editor o bach mi Au'onio Herculanj de Souza landeira.lmite, 1862, 1 vol. Jurisprudencia do contracto mercantil di- so- ciedade, por Jos Ferrcira Borges.Lisboa, 1844 1 vol. Ensaio de um trataao regular e pratico sobro o divorcio segundo o direito syn.idnl, econmico e c7il brasileiro, pelo advogadj Romualdo A. de 8eiia8.Baha, 1867, 1 vol E'tuJes d'conomie social?, par J. B. P. Mar- beau. Paris, 1844, 1 vol. Le droitau travail a l'ass&n uale, etc., etc., par M. Jo.ieph Garnier. Paris, 1848, 1 rol. Traite thorique et pratique des coutri-fac^na cu tona genres, et.'., etc-, par Adrien GastambiJe. Pars, 1837, 1 vil. Troit lcmentaire de la ricbe3so publique, par LouizSsy. Paria, 1827, i vol. (Saaaificaco geral da Lcgistaco Portugurza, etc., etc., pelo Dr. J jaquim Raphacl do Valle. Lis- boa, 1841, 1 vol. {libert et travail, cu mryjna d'abob'r Tesela- vage sens abolir le travail, par M. l'Abb J. H ir dy. Pap#, 1838, 1 vo1. E'iudes auri'iiis'itutou de l'.ivoeat des pauvres et sur les movera da Jtense dea indgena etc, etc., par J. C. AI. G. du Beux. Parid. 1047, 1 voL De l'admioiatratioo eo France s;n3 le ministre du Car mal de R'.chelm, par J. Caililt. Paris, 1875, 1 v I. Datchisma d'couomM pilitiqu?, par Bmtj Jcuffny Paris, 181-1, 1 vol. E'tu tes d'eon.inie politique sur la proprit f rri'or; lie, i U Q is! un Dupuyuou '. Pars, 1843, 1 Ve 1- . Lgslatiou FraneaiM con-eruaii; les ouvrierg ce-, par L. J. D. F. .ai Giraod. Paris, 186, 1 mi. Sur la reforme d-'s prisons, par H. Vctor Fun- . eher. lennes, 1338, 1 vol. Lelivrca aeouvrier, par A. E'gron. Paris, 1814 1 v.l. Cours d'concrnie p iitique etc., etc., par M. W- chel Chevalier. Bruxellas, 1845, 1 vol. (u. I) Manual do artilhttiro de niarinha pelo seguud) teneute da armadfCiein satino Pl.'.cido de Miranda Machado. Montivido, 1849, 1 vol. O paiario du ouquu atusado parta do histrico palacio, boje pru- prelade do duque di Montpi usier, tem, viva mente, prececupudo os habitiute* -cucuinvizi- nhar A venda do casteo de Reudau traz memoria um mundo de gratas recordacoe*. A esplen- (iia m .rada, onde tantas suinptuoaas testas se celebraram, honradas regios hospedes regios, passar em breve a outras mitos, em conas- quencia das leis que foram recenteinente promul- gadas pelo governo da Repblica, expulsando os principes. Os ingenuos aiii'ios daquelles contornos acham- se immersos na umis profuuda tristeza. A virgem da i.aretes roubada Foram rou'jados virgem de Loordea una ro- sarios que Ihe tinbain silo offereeidos p los seus numerosos devotos e que valiam cerca de ris 'OO. Os lidiiiS pentraraui de coite na gruta para perpetraiem o roubo l*T.t'i:ii( ai* Jcwnla* Km can- stqu.'neia di perscguicao iniciada na Italia ais jesuta?, u paire Beks, geral da companhia que habita va a casa da crdcic, na pr.ica M ir gona da liorna, refugiou-se no collegio germ- nico. Tambera foram estabelechiis, emquanto du- rarem essas causas, as offiei -as da Cicit Ca- thulica no seminario Hespanhol, qu a suas ex- pensas, sustenta naquella capital a mitra de C.diz. O fro na SiberiaAt ba pouco tempo julgava-se que o mximo fri na Siberia nunca de 60 Fahrenheit, em virtude doei tuna rna Primeiro de Marco n. 23. tinha passado registros feites p.lo sargeote Bramerd, da expe- d cao Greely. Hoje, o tenente da armada americana, o Sr. Schuntze, aliinna ter experimentado tempe/atura de 85 do mesmo th rmometri. Imprcssionou-nos tanto esta noticia, que senti- mos seasucao de trio, tmente em dal-a. t'm eaunmenio de ladrc -ta das reilisou-se em Varsovia o casaueuto de um tal Bransezik, sobriubo do famoso ladrao do mesmo appellido. Aojantar de nupcias assiEtiram quasi todos os ladroes da capital, entre os quaes figuruvam al- guna que, apezar de terem sido t-xpulsos de Var- sovia, se apreseataram incgnitos ua casa, onde se festejava o caiauvnto. Findo o banquete nupeal, e quando os ladioes e as suas irmas, as ladras, se propunham abando- nar as deiieus do baile, a p>licia cercon a casa, introduzndo-se logo em seguida nella. Um dos malfeitores, de panhal em puoho, ore- cipitou se sobre o commissario da polica, mas foi desarmado, sendo conduzda toda a comitiva prisao. Nunca a polica de Varsovia fes ama captura tao importante, prendendo infnidade de ladres, que eram baldadamente procralos ha omito tempi. Urna duquesa typographaas Me- morias de madame Recamier, ltimamente publi- cadas, le-se um ficto da vida da duqueza de Luynes. r'oi ama das fidalgaj que nao optou pola emi- praciio em 17'.l, retirando-se para o caetelio de Dampierre. Era urna senhora instruida, liarouito. e tiuba a pretensio de ser urna boa typographa. Corto da, apresentou-se, acompanbada de ma- dame Recamier na lypograpbia de Ballauche e Filbo. Depois de visitar tudo com mnita atlencao, isto as caixas e prelos, arregacou desembaraca- damente as mangas do vestido, e coiLcando-ae diante d'uma caixa comecou a compr e fez um granel com grande correceo. E' escusado dizer-se que os empregados da ty- pograpbia Ballauche commentaram a faltaba da diifueza. Qoaii.lo, por decreto imperial se sBpprimiram em 1810 todas as typographias particulares, a du- quesa de Luynes teve que degfazer se da sua. I m barro de papelNao fcil empre- sa a de ir por mar desJe Colonia ao Havre. Apezar disto, Tanneguey de Wogan realisou esse viagem n'um barco de pape' . 'Parti de Colonia em 12 de Julbo, seguioo cor- to do rio, atravrssou o mar do Norte e chegon ao ponto onde teneionra chegar, ao cabo de um mez e 14 das de uavegacao. O pequenino barco de papel e no seu interior difficilmcnte cabe ama pesioa. Mais de um intrpido mari.-ihero nao se (atre- vera a navegar no citado barco, uem n'um *>ra- do axroio, e, nao obstante isto, Wogan desceu o Rheno e ebegou sem incidente algum ao Havre, feudo t lo a felieidade de desfructar, durante o perigoso }ajecto, um mar sereno e tranquillo. iioromllova elctrica Est-se cin- struindo, nest momento na America urna locomo tiva elctrica, que certimente ser a maior das que at boje se teem construido. Esta machina monstro, destinada ao camnho de frrro subterrneo, em construccao em Nova- Vork, de dous moto-es reunidos, com f.irca de 670 c-.vallos. Ter I'i rodas, sendo o dimetro de cada umadellas de l'75. Dizem tambeui que ser munida de faroes ele- c'ricos, collocados frente e que os freios e aa c impaioha* senlo autbcmatcameute poslos em mo- vimento por uicio de eleclricidade. Lampad.is de iacaudesee.icia lluminarao todas as carruageusdo coosMo. Praposta d'uta deputadoaustlrlaea a cmara'J tr. r'laner, depjtado radical aus- traco, npreseutou ao Rclchsratb, ha pi.ucotf das, n n pr.jccto de lei propoudo a cieacao de cmaras syndieaesde operarios com o direito de mandar ao parlamento seus representantes. Esta* csmims, segundo o projecto, serap 26 e tul .B ellas ^mandaro nove d-putadis ao parla- mento, sendo preciso, para ser eleitor a maior ida- de, saber 1er e escrever, trabalbado dons annos na respectiva cireumscripcJo e membro das caixis legas de s corros ao3 enfermos. Como na Austria b5o existe o suffraiio univer- sal, trata-se por este meio de dar aos operarios partilha no direito eleito.-al. LellAo*. Eflectuar-se-hio: Hoje : % fdo agente Giismio, s 11 hora9, na ra da Aurora n. 139, de movis de diversos misteres. Feo agente Brtto,&3 11 horas, ra de Pedro AfFonw u. 43, de predios e terrenos. Se^unda-feira : Pelo agente Guem&o, ka 11 horas, k ra do Imperad jr n. 79, de bjeclos de trro, diversos obj.-ctns e taboas. Terca-feira : telo agente Modesto Baptista, as 10 e 1/2 horas, na ra do U.ii.tj u 49, de movis, loucas, vidros. ec etc. Pelo ajenie Martint, a 11 horas, na travessa das Exponeos n. 16, de moves,'loucas, etc., etc. MiXMasi funeltrri.S' rao celebradas : Uoje : A's 8 horas, no Carm, por alma do D. Mara da Conceicao T. de Carvalho. Segund i-fera : A's 7 h.ra.', na matriz da Hoi-Vista, pela Rima de D. Mar-nna Joaqunt Ferreira : s 6 1/2 h>- ras, ein S. Francisco do Ohnda, pela alma do-D. M-ira Petronilla Vcllez Botelho ; As 5 horas, na Madre do Djus, por alma de D. Amelia Mari* dos anto3. Terca-teira : A's 8 Ir-ras, na m.itrz da Boa-Vista, por alma do Dr. Miguel Augusto do Natcmento Feitosa. PaMairelroi.Ch-frados da Europa no va por franci'z Ville de )'aranh&) : J. Bender, Repo?si Carlos, Monteiro J Balbina Monteiro e M. E luvig.'s. Casia de Uelence-Movimento dos p-e- so do da 4 de Novembro : Existiam presos 300, eutraram 4, Babiram 8, existem 301. A saber : -Maciona".-. S7S,asfltbSfM 5, estrangeiros 8, es- cravos senteneindos 4, pr.cesiado 1, ditos de cor- recele 7. Total 301. Arracoados 273, scudo: boas 265, dientes 8 Batal .Movimento da enfermara : Ti /eram baixa : M.noel da Cota Pinto. Eduardo, escravo do Visconde da Suva Loyo., Tiveram alta : Avelino J..s Jeronyaio. Joa', escravo de N.e.inor Baudeira de Mello. liOlerla da provinciaQ'rnta-feira, 11 Jo Novembre, ao mcio da, so extrahird a 9. parte da 1 loti-r: na beueficio da Santa Casa da Misericordia do liecit'e, pelo uavo plano appro- vado. No consistorio da igreja de Nossa Senhora da Conceicao dos Militaros Mrl tea a extraccSo pelo systcma da machina Ficbet. iOieria dn corlePor telegramma recebi- do p>'la,Casa da Fortuua, sabe-se terem sido estes os nmeros premiados da 4a parte da loteria 865 extrahida no ilii 0 de Nivemro : 2.066 100:0005000 7. :>7 20:^.00*00(1 888 .:t!000000 LoteraA 9 parte da 1 loteria da provio- jia, em benetieio ca .Santa Casa do Misericordia do Recif". pelo novo plano, cujo premio grande e 100:00000'',sera extrahida no da ll.de Novera- te, princif ando a extrncco aomeio da. Os bilbetcs garantidos" acham-se venda na Casa da Fortuna.' ru.i Primeiro de Marco ntre- te 23. Tarabem aeliam-se venda na Casa Feliz, praca da Iadepeadoneu ns 37 e 39. i de3ta importante loteria, cuj maior premio de 150:0005000, ser extrahida no da 20 de Novem- bro. Acham-se expostos vendaos restos dos bi- es na Casa da Fortuna ra Primeiro de Marco a. 23. Tambem acham-se venda na praca da Inde- pendencia ns. 37 e 39. liOteria do MoA 1 parte da loteria i, do novo plano, do premio de 100:0005000, ner extrahida no dia .. de Novembro. Os bilbetes acham-se venia na Casa da For runa ra Primeiro de Marco. Tambem acham-se veuda na praca da Inde- oeulencia ns. 37 e 39. Lotera da rdrteA Ia parte da 2'2 io- 'eria da corte, cujo premio grande de 100:000* ser extrahida no dia 12 de Novembro. Os bilhetes aeh m-se venda na Casa da For- Tambera acbain-se venda na praca da Inde- pendencia ns. 37 e 39. atadouro PublicoForam abatidas no Matad juro da Cabanga 76 rezes para o consumo do dia 6 de Novembro. Sendo: 61 rezes pertencentsa Oliveira Castro, i C, e 15 a diversos. Cemlterlo publico.Obituario do dia 28 de Ontubro : Antonio, Pornambuco, 7 dias, S. Jos ; mal de 7 das. Antonio AfFmso de Albuqujrque Mello, Per nambuco, 50 annos, casado, S. Jr.s : para ysia. Balbina Minervina da Silva Cavalcante, Per- nambuco, 39 annos, casada, Jos ; tubrculos?. Mari Alexandrina, Pernsmbuco, 50 anno<, sol- teira, Boa-Vista; febre perniciosa. Manoel Juliao da Silva, Pernambaco, 52 annos, viuvo, Boa-Vista : rlieumatismo. Francisco Silvetre das Chavas, Pernambaco, 60 annos, viuvo. Boa-Vista; gangrena. Mara Lutanho, H;spanha, 50 annos, solteira, Boa-Vista ; epithelina. A^oatinho Pirei, Portugal, 55 annos, solteiro, viuvo ; cachexia. Um feto do sexo femiuno, Peraambaco, S, Jo- s ; nas' a morto. Flix Jos de Almeida Cataobo, Pernambuco, 63 anuos, casado, Santo Antonio ; lesao cardiaca. Eliza Ferreira Leai Rcis, Pernambaco, 24 an - nos, casada, Boa Vista; beriberi Felippe. Ceari, 26 annos, solteiro, Graca ; ca- chexia ayphilitica. Anua Balbina da Fooseca, Pernambaco, 65 an- uos, viava, 8*a Vista; gastro enterixe. Thsodora (escrava), pcrnamhaco, 37 annos, solteira, Santo Antonio ; hepatite. Clara Mara da Conceicao, Pernambaco. 40 an- nos, solteira, S. Jos; hemorrhagia cerebral. Francisco de Paula Ferreira Guimaraes, Per- nsmbuco. 12 annos, Boa-Vista; ttano. Emiliaua, Pernambuco, 15 dias, Boa-Vista ; re- mettida pelo subdelegado. Um feto, Pernambuco, S. Jos ; remettido pelo subdelegado. Mara do Rosario, Pernambuco, 90 annos, sol- teira, Boa-Vi-.ta ; velh-ce. Serafina, Pernambuco. 40 annos, viuva, Boa- Vista ; caucro do tero. Falieidade, Cear, ignorase a idade e o estado, Recife; pneumorrhagia. Felismina, Pernambaco, 7 meses, S. Jos ; e- clampsia. Paulina Carvalho de Sonsa Nogueira, Pernam- buco, 31 aunoo, casada, S. Jos; tubrculos pul- monares. Tribunal da Rclaoao SESSO ORDINARIA EM 5 DE NOVEMBRO DE 1886 PRESIDENCIA DO EXM. 8R. CONSELHKIBO QINTISO DE MIRANDA Seeretario interino Dr. Alberto Coelho A's horas do costume, preseutes os Srs. desem bargadures em numeo legal, oi aberta a sessdo, depois de iida e approvada a acta da antecedeute. O Sr. couselheiro Queiroz Barros propoi que fosse inserido na acta um voto de profundo pesar pelo passameoto do distiocto couselheiro Antonio iraujiseo de Azevedo, ministro do Supremo Tri- bunal de Juatica, o que foi unnimemente appro- vado. Distribuidos e paseados os fetos deram-se os eguiutes JDLOAMKNTOS Habeas corpas Pacienti s . Francisco Jet Goacs^lves.Negou-se a orden, unnimemente. Claudioo Jos da Silva Mandn-se ouvir o jaiss municipal de Alag i Grande. Recursos eleitoraes De IguarassRecorrenta Joo Antonio ^a- valcanti de Albuqu 'rque, recorrido Alexandre As- terio da Silva Borja. Relator o Sr. couselheiro Freitas HmriqaesDeu-se provimento, unni- memente, para se muid ir desalistar o recorrido. De CamaragibeRecorrente o juizo, recorrido Guilherme Mariafao Falaao. Relator o Sr. dos- embargador Toscano BarretoDeu-se provimen- to, unnimemente. De IgaarassRecorrenti JoSo Antonio Ca- vaicanti de Albuquerque, recorrido Joao Baptista do Espirito Santo. R dator o Sr. desembargador Alves Ribe-ro.l)eu se provimento, unnimemen- te, para s r desalistado o recorrido. Recursos crimes Do BonitoRicorrenteo juzo, recorrido No- mesio Joaquim dos Santos. Relator o Sr. desem- bargador Buarque Lima. Adjuntos os Srs. cou- selheiro Freitis Ilenriquea e desembargador Mon- teiro de Andrade. ..Negou-sa provimento, unaui- MMUft Do BuiqueRecorrente o juiz), recorrido Ma- noel Clemeutioo L'ite. Relator o Sr. desembar- gador Toscano Barreto. Adjuntos os Srs. consc- Ibeiro Queiroz Barros e desembargador Oliveira Maciel. Negou-se provimento, unnimemente. De MamaiiguapeRecorrente o juizo, recorri- do Jos Mreos Ferreira de Moura Andrade. Re- lator o Sr. 'd'S'inbargador Pires Ferreira. Ad- juntos os Srs. desemb>rgadores Alves Ribeiro e Buarque Lima.Negou so provimento, unnime- mente. Da Eacada Recorrente o juizo, recorrido Sil vino Jos de Mello. R-lator o Sr. desembarga- dor Alves Rib'.iro. Adjuntos os Srs. lilibu gadores Toscano Barreto e Pires Ferreira.No- gou-se provimento. unnimemente. Aggravo de instrumento Da EscadaRacorrente Deodato Luiz Fran- cuco-Monteiro, aggravado Luiz Lopes Fe:reira. Relator o Sr. dtsimoargador Pires Ferreira. Adjuntos os Srs. desmbargadores Oliveira Uaciel e conselheiro Araujo Jorge. Nao se tomou co- nhecimento, unnimemente. DiVictotiaAggrovantes Andrade Lopes z C, aggravados os herdeiro3 do Manopi Gomes Silveiio. Relator o Sr. desembargador Buar- que Lima. Adjuntos os Srs. d''scmbargido.~es Al ves Ribeiro e couselheiro Q leiroz Barros.Deu- se provimento, unnimemente. D ImperatrizAggravantes Manoel Henriqu Pimentel e outros, ag^ravad Braslmno Olympio le M-jirdonc^ Sarmcuto. Relator o Sr.desem- bargador To.'ano Barreto. Adjuntos os Srs. desembarga-lores Pires Ferreira e Pires Goncal ves.Negou s provimento, unnimemente. Dd BananeirasAggravante Luiza Jos;pha di Conceicao, aggravado o juzo. Relator o Sr. des- embargador Oliveira Maciel. Adjuntos os Srs. conselheiro Freitas Heariques o desembargador Monteiro de Andrade. Deu se provimento, contra o voto do Sr. couselheiro Freitas Heon- ques. \ FrorogacSo do inventaro Inventariante Isabel Cabral de Mello.Conce- deu-se oprazo pedido. Inventariante Jos Francisco Petroso de Car- valho.Concedeu ie o prazo pedido. Appellaces crimes Do Tcixera Appellante o juizo, appellado Jos Anastaeio G Bes de Oliveira. Relator o Si. cjtiselheiro Qiciroz Barros.Nao se tornea co uhecmento, unnimemente. Da ParahyoaAppellante o juizo, appellado Mauoel Paulino da Silva. Relator o Sr. conse- lheiro Queiroz B.irros.Vlandou so a novo jury, uuauimemente. Do RecifAppellantes Mauoel Albino de Bar- ros e outros, appellada ajustica. Relator o Sr. conselheiro Qjiroz Barros. Confirmou-se a sent-oca, uuauimemente, (estes r js s;"io os la - droes da lampada da igreja de S. Pedro e foram -conderanadoj no mximo do art. 269 do cod'go.) De Iguara8s Appellante Dr. Francisco Xa- vier Paes Barreto, appellada a justica. Relator o Sr. desembargador Toscano Birr.to.Conver- tea-se o julgamento em dilig"ncia. Appellacao civel DeMiragogy Appellante Jos Antonio de O.iveira Senoa, appellado Francisco da Rocha de IIollanda Cavalcanti. Relator o Sr. conselheiro Queiroz Barros. Revisores os Srs. desembarga dores Buarque Lima e Toscano Barreto.Foram desprezados os embargos, unnimemente. Appellacao eommercial Do RecifeAppellante D. Mara Joaquina das Dores, appellado Francisco Cecilio da Silva Gui- nares. Relator o Sr. conselheiro Queiroz Bar- ros. Revisores os Srs. desembargadores Enar- que Lima e Toscano Barreto. Confirmou-so a sentenca, cnira o voto do Sr. desembargador Toscano Barreto. PASSAQENS Do Sr. conselheiro Araujo Jorge ao Sr. consc- consclheiro Queiroz Barros ; Appellacao eommercial Do RecifeAppellantes Arthur Bastos C, appellada a companhia de seguros Iudcmnsadora. O Sr. conselheiro Araujo Jorge, como procura- dor da corda e promotor da justica, deu parecer nos seguintes feitos : Appellacao civel Do Recife Appellante a contraria Senbora do Livramento, appellados Fcrnandes & C. Appellaces crimes De Jaboato Appellante o juizo Lzaro Feruandes de Barros. De Bom Jardim Appellante o promotor pu- blico, appellado Antonio Henriqu. . Do lugaAppellante Jos Aives Rbeirs, ap- pellada ajustica. Dj TaquaretingaAppellante Jos Manoel de Barros, appellada a justica. De GaranhuusAppellante Bellarmino Correia de Moura, appellada a justica. Do Sr. couselheiro Queiroz Barros ao Sr. des- embargador Buarque Lima : Appellacao civel Da VictoriaAppellante Francisco Cari to, ap- pellado J o Peixe. Do Sr. desembargador Toscano Barreto ao Sr. desembargador Oliveira Maciel : Appellaces crimes Do Teixeira Appellante o iuizo, appellado Manoel Joaquim da Silveira e outro. Do TraipAppellante o juizo, appellado Ma- noel Ferreira da Silva. Da CimbresAppellante Antonio Miguel da Silva, appellada a justica. De Pa maresAppellante Izidoro Marques da Silva, appellada a justica. Do RecifeAppellautu Joao Campello Bandei- ra, appellada a justica. Do Sr. desembargador Oliveira Maciel ao Sr. iesembargador Pires Ferreira : Appellacao civel Da Parahyba-Appellante Jos Teixeira da Silva, appellados Silva Ferreira & C. Appellacao eommercial Pa ParahybaAppellantes D. Manoella de Me- nezes e Silva e outros, appellados Figueirldo & Irmo. Do Sr. desembargador Pires Ferreira ao Sr. desembargador Monteiro de Andrade : Appellaces crimes Da ParahybaAppellante o juizo, appellado Antonio Severo de Souza. De Garanhans Appellante Miguel Rufino Teixeira, appellada a justica. Do Sr. aesembargador Monteiro de Andrade ao Sr. desembargador Pires Goncalves : Appellaces crimes Do RecifeAppellante o juzo, appellado Ig- nacio Luiz de Moura. De CrtenlesAppellante o juizo, appellado Francisco Braz Romeiro. De Olinda Appellante o juzo, appellada a menor Mana Joaquina Appcl!ac.lr eommercial Do RecifeAppellante Ludovico Gomes Pe- reira. appellados Jeaquun Nicolao Ferreira e ou- tros. Do Sr. desembargador Pires Goncalves ao Sr. desembargador Alves Ribeiro : Appellaces crimes Do BonitoAppeilaute o juizo, appellado Si- mio, escravo. Do Recif.-Appellttnte Jos Flix, escravo, ap pellada a justica. Appellacao civel De GoyaiuiaAppellante Henriqu Olympio Tavares da Rocha, appellado Dr. Deudor* Ulpia- no Coelho Citanbo. Do Sr. desembargador Alves Ribeiro ao Sr coosrlheiro Freitas Henriques : Appellacao civel Di ReciteAppellante D. Anua Cecilia da Silva O-uitn irites, appellada a Sauta Casa de Mi- sericordia. DILIGENCIAS Com vista ao Sr. conselheiro promotor da jus- tica : Appellaces erines Da PilSos-Appellanta Agostnho Ribeiro, ap- pellada a justica. Do TaquaretingaAppellante o promotor pu- blico, appeilad Antonio H-nrique de Araujo. DISTRIBigOES Recursos eletoraes - Ao Sr. desembargador Toscano Barreto : De Timbiuba- Recorrente o juizo, recorrido Jos Z-'ferino Alves de Mello. Ao Sr. desembargador Oliveira Maciel : , Do Brejo da Madre de Deus Recorrente o juizo, recorrido Rolo.ano Florencio de Carva- lho Calumby. Ao Sr. desembargador Pires Ferreira : DeOliadaRecorrente Francisco Luiz da Sl- v.i, recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Monteiro de Andrade : De S. JooRecorrente o juizo, recorrido Ju- vencio da Costa Brto. Ao Sr. desembargador Piros Goncalves : Do Catle do RochaRecorreiito Salviano Car- doso de Araujo, recorrido o juizo. Aggravo de peticao Ao Sr. conselheiro Freitas Henriques : De OlindaAggravante Cecilia Mara do Es- pirito Santo, aggravaio Claudino Coelho Lual. Ao Sr. conselhfiro Araujo Jorge : De JaboatoAggrante Francisco Casado Fon-'eca, aggravado o Bario do Nazareth Ao Sr. conse'heiro Queiroz Barros : Do RecifeAgsravante Joaquim Lopes Tei- xeira, aggravado Antonio Joaquim Pornandea da Silva. Ao Sr. desembargador Buarque Lima: Do Recife Aggravante D. .-menia Ayres da Silva, aggravsdo Hermana Ludgren. Appellacao civel Ao Sr. desembargador Monteiro de Aadrade : Do RecifeApp llanto Joaquim Antonio de Oiiveira, appel'ado c juizo. Embargos infriogentes Ao Sr. d'sembargador Pirea Ferreira : De MaceAmbargado Silva U"io & C, em- bargada >. Agostiuha de Aguinr Lupardo o ou- tros. Eucerrou-se a sesaao as 2 horas da tirde. gurado a alma, vem o t'.r. Dr. Ayres Gima, ain- da provaudo coro a ponta da liogua afilada o fd do fructo que me d'U a comer, dizer impunerocn'.e: que bouve apenas um descuido em nao ter eu feito mencio desta cu daquella .cousa que estava, nao no mea programis, mas no ca beca de 8. S. ! E o que dir a isto o Coneelho Luterano ? ! CjhcIuo, Sr. redactor, os meusr. paros rerca deste ponto, dando ao Sr. Dr. Ayres Gama, si m'o permittir, mais urna licao proveitosa cerca do termo quadrante : Abra S S. o diccionario fxancez-portuguez, de Fonseca, e ahi achara : Cadran, s. m. quadrante, reloga de sol; mos trador de relogio. A esta explicado aecn-scentei com minha reeposta (depois do ter citado as p iU- vras do meu compendio acerca fin principal do ba- tmetro) que o da quadrante ou de mostador nao era eenio um rdogio que iudicava o estado do tempe Dito isto, vou correr os dedos pelo teclado da stima eiva para conbecer quantas e quaes as no- tas que se ncham desafinadas. "5. Appellacao Cosaaserclal EMUAliASTE BKKNAUDINO JOS1 UA SILVA HAIA. EMBARGADOS -OS ADMINISTRADORES DA MASSA FALLIDA DE MOTTA SILVKIR.V & . O Embargante nada mais aceresceutana ao qu OfiaiPnai a. A i mi m ) INDICACOES UTEIS Medico Dr. Barreto Sampaio tuudou seu coqsu!- torio do 2." andar da cas* n. 45, a ra do Bario da Vistona, para o 1. andar, da casa n. 51, raestna ra, como consta do seu annuncio inserto na seejao compe- t:nto. Residencia a ra Seto de Setem- bro n. 34. O Dr. Castro Jefis tem o bou consul- torio mlico, ra d Bom-Jeaus n. 23, sobrado. Dr. Gama Lobo medico operador e par- teiro, residencia raa do Hospicio n. 20. Consultorio: ra Larga do Rosario n. 24 A. Consultos das 11 horas da manila s 2 da tarde. Especialidde : molestias e opera- res dos orgaos g mito-urinarios do horcom e da mulher. AdvoRado O Dr. Henriqu Millet tam o seu es- criptorio de advog.icia ra do Imperador n. 22, 1." andar. trocarla Francisco Manoel da iiiva & C-. dopo- iitaiios de todas as especialidades pharma -ieuticas, tintas, drogas, productos chimiui a medicamentos homosopatico, ra do Mr- quez de Olinda n 23. * Serrarla a Vapor Serrara a. vapor e offieina de carapino Je Francisco dos antos Haced o, cae3 do Capibaribe n. 28. N oste grande- estaba e cimento, o primeiro da provincia n'este ge- aero, compra-se e vende-se madeiras de todas as quadades/ serra-se madeiras de conta allieia, assirn como se preparam obras de carapira por machina e por precos cero COm nfn/iia. Drogara Farui Jiobrinho & 67., droguistas por at- acado, ra do Mrquez de Olinda n. 41. Este ponto versa sobre a explicacto do phencmeno da voz humana. No parecer de 17 de Agosto aoresentadoao Con aellio Littercrio S. S. amputou-me o peiisanvuto o as piiiavras, engazopando a boa f di:s s-us col.'e- gas. Contradisse-se escrevendo no seu Compendio mestre urna cousa, e no parecer outra contra mim; e agora na defeza descose a sua ppopftu Critica Litteria para negal-a com uns tantos retalbos de fazenda diff r. nte, de modo que mal se conhecem os traeos primitivos do parecer carrasco que me degoloa. No sen compendio pare, a alt escola, S. S. disse a flj. 33 que o ar pode entrar por si mesmo em vi- braefio e na celebre Critica apaixonada e improce dente, aflirma que o ar NAO PODE entrar p-jr si mesmo tm vibracao !! Querem os Ilustres homens de lettras do Pir- uainbuco urna contradiecio mais i liosa ; oin me- Ihor mcio para apreciar o sentmento de Justina, as vbrRCji do carcter do mea gratuito oceusa- dor ? ! S. S. quera que eu calcasse sobre o sea velho molde, mi-sm > a proposito de nm licro d<- leitura para meninos, esta linguageui gangoria/ica do seu C impendi, dada em nova edicao no parecer so- cial : Realmente existe na laryngo um orificio on ma^a: em apoo deesa proposico inv.ca o Reg. antes fenda mais ou meaos estreita chamada d" D>b. do l'aco 1U, Mendes, Pereira, Fhoebo e glotta_sobre a qual se acha uain e3pece de val- OUn ad O.-d. A vista disto poderao diser que neuhuma im- portancia tem a opina > de Pereira e Souza ; mas, escreveu n'esta csusa.seos Epibargados, oo memo- rial que ltimamente publiaaram, nao o tivessam jultrado capaz de sorprender o Egregio Tribuna! ua Rouifao com falaiii cit.icoes. Si'.mente esta tao grave quao infundada impa- taca i o toreara a vir h; je imprens* occupj.r se de urna qnetto que, ao seu ver, j se ach^ sufijC cientemi-nte discutida nos autos. O nm principal da presente pubcacao poi. demonstrar que o Embarcante proeedeu com toda a i f e lealdade na discussao da causa, e que, portante, sao injustas as ai-guicoes centra ello arti- culadas no predi tu memorial, c neerneates ditas itafOM que fizera : urna, de Pereirs e Souza, e ou'ra, de Alauzet. No intuito de justificar a admssibili la !e do- embargos apresentalos ao Aecordao, disse o Ej|s bargante que, no entender de muitoe junsoonsal- ti-s, em quanto ha recurso ordinario, nao tem lu- gar a revista, e tpU em seu apoio a nota 704 das frimeigtl lintias sobre o Processp Civil, de Pereira e Souza, nottt que por um erro typographicofoi al- terada para 764. A este respeiueacrcverana os administradores da massa o^seguinte : a opinio attribaida Pc- reirn e S.;nz quando nao c:nstituis3e um falto testemunho d> Embargante, nao merecerla etc. Para que semelhaute assercao podesse ser ati- rad;:, era preciso que es Embargadas demans'ra9- sem ou que Pereira e Sonsa sustentara doctriat dft'. rente ou polo menos que nada bavia escripte sobre a questio. i te modo, a par do conhecinento das doctri- uaa paofesaadaj pjr e- se conspicuo praxista, os Sm- bargiidos revellariam que nao proeuram snmente arma:- ao lir'-io, c>m propisiciles inexactas, e que eavolyem inautiaeSea offenaivas. Felizment -, porm, a clareza com que se ei- pressa Pereira e Souza, quaudo trata .ta Revista, 352 e seguintes, pag. 92 do 2" vol., Ed. do 1863, nota 74, nao admitte subterfugios Ahi diz elle: emquanto ha recurso ordinario, nao tem lugar art- vista: a em de Nossa Casemiro appellado inslrucfo Publica Segunda reaposiia do llim. r. Dr, yr<->. de Albaqaerqae Gama (Continua^&o) O sexto erro, grelado no cauteiru das idis do Ilustre Relator, est caracterisado no parecer de 17 de Agosto, que os seus collegas assignaram sem pestanejai, nestas celebres palavras : Alia do emprego desasado do termo qua- draate pelo qual tradusio, naturalmente de al- gum livro em franeez, a expressao cadran pro- posta a barmetros ; o autor commetteu o grave erro do pbysica de nao conbecer os barmetros metallicos e aueroides de Bourdon e Vidy, funda- dos sobre a elasticidade dos metaes ; e que sendo muito mais portateis, sao actualmente myito eui- pregadjs para iud'car as vbriacocs do tempo Todos viram como, em minba resposta, desfi- brando orna ur urna a materia desta eiva, que me qualificou de desasado pelo emprego do termo quadrante, e me reprovou por ter eu commettido o GRAVE EKRO DE PHYSICA de nao conhecer os barmetros metlicos, levei i evidencia a fu tilidade da aecusacio, que ntfazia um erro do que nao estava eecripto ! Pois bem, depois da analyse minuciosa em que, no Diario de 4 de Abiil, levei convelo de . S. o sea desaso por haver levantado um ponco mais a ponta do cortinado espesso que encobre a sabedoria, a qasil faz motivo de aecusaco por lhe ser desconhecido o termo quadranto para urna certa applicseao, e logo em seguida qualifiea de grave erro de physica o cao conhecer algnem um instrumento; um grave erro de physica, urna cousa nao escripia ; depois, repito, de Ihe ter eu posto os pou.os nos ii, S. S., tendo olhado um pouco para deutro de ai, voltou a tras e escreveu no Diario de Pernambuco de 16 de Abril o seguinte; peco attenco : Alm da emprego pouco justificavel do termo quadrante ; pelo qual foi uatoralmente rraduzdo, diz o referido pirec r, o vbcabulo franeez cadran roposto a barmetros ; o Sr. P. lia/ros incorreu no descuido de omittir os barvmetros metallieos de liourbon, Vidi o outros que, sendo muito mais portateis, sao actualmente innito usados para in- dicar aa variacea do tempo. > Agora comparem os leitores a pbraseologia do parecer com esta outra defesa e digam se esta nao traduz a coiidemiia$2o daquella, por apaixo- nida e improcedente, orno com toda a aatorida- de o disse o i Ilustrado redactor do Diario de Per- nambuco. felo emprego do termo quadrante, S. S. no pa- recer de 17 do Agosto chamou-medesasado ; agora na defesa escripia no Diario Je 16 de Abril, tendo-lhe eu provado o seu uso por todos os auto res franceses o portugueses e at citado-loe o il lustrado Dr. Saturnino Meirelles que chama ex- ciusiramente barmetro de quadrante, sem a outra dcuominac&o, Je mostrdaor -como eu o fia, o Sr. Or. Ayres Gama, uio p ideado de todo apa- gar com um borrao esta infeliz eiva quis escapar- se por um tangente dizendo que o termo pou- co justificavel T Q ie diff-reuca ! L, a pbraae t por s fra um desaso que me valeu urna bola preta do Consellio Luterano-, aqu, a phrase j 6 pouco justificavel ; isto justifica- vel em maior ou menor grao I Eat a primeira retratacio, vamos segunde : No parecer de 17 de Agosto b. S. justifijou o seu voto contra o meu trabaih dizendo que eu . commetti o GRAVE ERttO DE PHY;1CA de nao conhecer os barometra metallico du Bour- dou e Vidy ; acossado vivamente por esta desa- sada aecusaco, aleijada na essencia e na forma, por que a aceito do veibi coiniaetter recabe sobrj o desconhecido, do que fea um grave erro de phy sica, o Sr. Dr A. de A. G., na suade/ezo diz qu apsnas incorri no DESCUIDO de nao citar quel- l.'s barmetros ! jauto Djus '. Fui reprovado por commetler um grave erro de p/iysica por nao faaer citacao de uin iuatru- m.'uw ; e depois de reprovado, de me ler amar- vula librosa chamada epiglota. Pois bem, a passagem constrangija do a: alravez da glota faz vibraras fibra* da epiglo ti, cuja contractilidade determina a toDaldade d s bous do cante e da voz humana. Foi justamente para evitar estes tesmos cabel- ludos, estas fendas estratos, que eu mu calculada- mente, substitu todas us discripcoes anatmicas e plii.'.iologiens do phenomeno da voz, dizendo que ella se prrduziu por um modo complexo. Parece cabido fazer aqu nm reparo para o qual chamo a attenco do3 Srs, Fragoso e Franco de S. No parecer de 17 de Agosto, 8. S. empunhaudo a su i lamina do amputHcoos degolou, intencional- raente, citando as miuhas palavras, t>d a phrase por um modo complexo a mesma que suhstitue a linguagem de que carecm os detalbes para a pro dueco do phenomeno ; e agora na sua defeza de 16 de Abr!, depois do vivamente denunciada a fraude, pinga para alli a igeireza, alejando por este modo o proprio parecer da szecao, que assim ficou com urna perua mais compnda. Tendo pois, a sua stima eioa ficaio manca e sem p;uto de apoio, tratou o ilustre relator ao fingir que a restituicao nao lhe arruinara a polpa do stimo fructo, barulbando as cousas j dtad. n i sentido da peliotica; mas de modo qua provoca o riso, pelo arabesco das molbas em qne colb o il- lustre critico, que assim, pelas suas proprias pala- vras que vou citar, confessa o seu desap;nta ment : Na refutacilo opposta ao erro notado em se- " timo lugar, esqnecendo taivez que s !ho cabia nessa occasiu defender o seu compendio, arvo- rou-se tambem em critico o Sr. P. Barro?, e es- colbeu para ns suas censuras o opsculo que sob a modesta denominacao de Nocoes de Pbysica despretcnciosamente pubquei em 1876. E' hu.i.'iS. S. na sua dialectade liuhas curvas e zig-zags enfeude que a defeza r devo mover-se no campo da passividade, limitado ao circulo tra- cado pela aecusaco; mas pensando de modo o- teiramente opposto, fiz-mu de tangeate, e tendo um ponto de commum com a questo procurei avahar em campo aberto e franco a todas as aspiracoes, as forcaa do meu Ilustre acensad .r; e o seu Com- pendio premiado nao poda ser esquecido de modo algum, tanto mais quanto representa o crys >l onde se apura o fino ouro da sabedoria do Sr. Dr. A. de A. G. sobre sciencias physicas e pbilologix; e toi por compulsal-o, combinando Iba a materia com o molde em que foi vasado para flus que jamis ebegariam a attiogir, que neg a S. S. competen- c:a para julgar-me. O sen compendio, confradiccao asper3 e nervo- oa do seu parecer de 17 de Agosto; osea pare- cer, corpo de delicio do seu compendio para alumnos-mestres ; a sua defeza dos 3 das de Abril, negacao viva de urna cousa e outra, ou au- tes, amalgama de conftisdo, de ecusas heterog- neas, s-> o pulso de vida da miuha eterna de- feza. Nao devia escavar parSi descobrir ofossil, diz- mc S. S. E como poderia eu conhecer as jazidas de tanta sabedoria. as transformacoes da natu- reza, seno entranbando-me nos veics de tubulo- sas riquezas ? ! Ra lome, para consolo, da sorpreza que c.-.usei a S. S. vendo-me utilisar, como instrumento, do seu compendio premiado, para desaparafusar as juntas mal unidas do parecer de 17 de Agosto.fa- bricado c m material pouco resistente e j serv do, acbo anda mais graca ouvir 8. S. dizer: Que esquecendo-me taivez na refutacilo op- posta ao erro notado em stimo lugar, que s me cabia nessa occasio defeuder o meu com- pendi, arvorei me tambem em critico -\ Esta phrase : arvorei-me lmbem em critico; este tambem, reflecte sobra qnem o escreveu urna satyra tao fina, to imponderavel, que vale, sem byperbole, um livro de pbilosophia. En concluso. Para bem firmar, coma sua pro pria penna, a contradiccSo fligrante em que cabio o Sr. Dr. Ayres Gama, dizendo urna cousa em seu compendio, e, com o fim calculado de prejudcar- me, outra no seu paree*r de 17 de Agosto, cita o Ilustre critico no Diario de Pernambuco de 16 de Abril, um texto de Langlebert, o qual. embora mesmo sao tendo S. S. comprehendido ntidamen- te a esttica do pensamento daquelle autor, j o bavia passado, sem ceremonia, para o seu Com- pendio-mestre, com o fim, que realisou, de, com es- se tactor ettranho sua intelligencia, fisgar no tombo o premio da provincia. S. S. teve por fim provar com essa citaco a miaba ignorancia quando duvido, ou antes, quan- do neg que um eorpo qualquer possa entrar por si mesmo em vibrac&o sonora mas com isso nada pro vou; ao contrario, o Sr. Dr. Ayres Gama, esque- cendo-se das relacoea que a esta questo preu- dem-se as leis da inercia dos corpoi, d mais um espicha, e cabe em nava coutradicca comsigo mesmo; contradieco com o que citou em seu pa- recer, e anda em sua defeza, inaiatindo em dizer que o ar nao senao conductor dos sons produ- zidos pelas vibraces dos corpos elsticos exis- teutes na laringe ; pois si certo, digo eu, que o 80in nao se produz no vacuo, como de tacto nao se p.-oduz, rigorosamente lgico que o ar, antes de ser o conductor do som, entra como tactor na sua produeco ; por tanto, falsa anda a i isis- ittn :ia de sua atrmativa, em contradicho com o que est escripto a u 36 do sea compendio. Mas consiga o Sr. Dr. Ay.es Gima provar ex perimentalmente, diante dos Srs. Silva Fragoso e Franco de S, conforme o seu compendio, que o i ar, PODE assim como outro qualquer orpo, en- ^ trarporsi mesmo em vibracao a proJuzir sons. ; ou, conforme o seu parecer, que o ar NAO PODE entrar por si mesmo em vibracao ; cou siga, disse, S. S. fazer com que um copo de vidro ou de metal, um siuo ou dous pratos do msica en- trera, sem auxilio de outro corp >, sem percueso ou cboque, sem frieco ou attrito; consiga que qualquer desses cerpos entre por si mesmo em vibraces sonoras quev me confessare v ncido, e comprometto-me sobre a miuha palavra de hon- ra a declarar, pelo Diario de Pernambuco, justa a reprvVacV) du meu livro. Si, porm, o nao fizer, sao lea de comprnsaco, ba de p rmittir que considere como embust o seu parecer de 17 de Agosto de 1885, submettido a deliberaco doConselho Luterano. Espiada assim a r da stima eiva e proiuzidt sobre ella a luz voltaica da verdade, vou inergu- Ihar as aguas salgadas daoitava invengan pes- ca de novas perolas. Paula Barros. (Contina.) nunca alarmar que a citaco feita pelo Embar- gante conslitue mais um fa!-~o testemunho cDntraesse escrptor. E" tempo de passar a outro ponto. Examinando o Aceor lona parte relativo com- peusaco decretada pela smtenga proferida em primeira instancia, disse o Embargante que o juiz a qno nao liaba contundido, como se armava. as qualidades de to.- e de credor; e em seguida ac- cresceutou: Em faver da dontrina que sustentamos, pro- iHiinia-se Alauzet (vol. Io pag. 388) quaudo, com inectand > o art. 2b do Cdigo Commercial Fran- eez, diac-.-rre d-sta maneira. Si o commandita- no, cculia.lo em um inventaro, on is s verlicou achar-se intacta sua entrada, obrigiu-seaeleval-a a semina maior, em prorogico do contracto, nao ser responsavel nara com os terceiros seno pelo augmento promet'ido, nem contra elle, que tem em seu favor a presumpeo de boa f, jamis se p-ider allegar a talsidade eu fraude do inventario. * Em seguida trauscreve o citado escriptor um julgado pelo qual decilio-^e poder o commandta- rio, credor por conta corrente de urna sociedade que se dissolveu, on foi substituida, saiisfazer li- citamente o que a ella devia com a quantia da qual ira elle seu credor, e cujo pagamento poda exi- gir, isto porque nenbuma lei ha que obrigus os so eioa commanditarius a realiear suas entradas oa quantias subscriptas em valores da mesma especie, sendo-lbes, como permittdo efT.'Ctual-as em di- nh-iro, ttulos, ou crditos. D'onde conclue aquelle commercialista, forgoso recouhecer d direito qne. assiste aos socios commanditarios de oppor ao pa- gamento de sua contribnicSo o crdito "que tinha,,. contra a sociedade, urna vez que seja elle, anterior falkncia d'ella, o que em direito urna verdadeirs compenaacao. Eis, em resumo, a doutrina de Al?uzet, que nao cjnh.ee entra limitacao a esse direito do com- manditurio seno a que resulta das pocas dos cr- ditos ou ttulos, cujas datas devero ser anterio- res a tallenea da sociedade. De balde, dizcm os administradores da masa*, procuramos em mais de urna edicao da obra desee uotavel eommercialista a passagerr.' citada ex-ai- verso, e que se diz haver sido colbida no ominen- tario ao art. 25 do Cdigo Commercial da Franca Nesse cominentario, offirmamol-o, nao diz Alauzet aqudio de que o Embargante o faz autor. A transcripto por extenso do trecho citado dis- sipar certameute teda a duvida que, p r ventura, possa pairar no espirito do maior incrdulo. Alauzet (2* El., de 1868, vol. 1, pag. 388; comment*ndo:o art. 26 (e nao 25, como por en- gao se no impresso) asBm se enuncia : II faut dcider, toutefois, que le commanditaire qui, sur la foi d'un inveataire constatant que sa mise tat intacte, s'est engag, dans um acte de prorogation, pcirter cette mise a un chitfre sup- rieur, u'rtt tenu, envera les tiers, qi-' versar le supplmrnt par lui promis, On ne peut lu oppo- ser que l'invcntairea t reconnu plus tard traa- duleux et menaonger; le commanditaire, dans ce cas, est protege par sa bonne foi. Dans uno eepeee analogue port e devaut la Cour de Paris, on a dit avec raison que le commandi- taire crancier par compte couraut d'uue socit qui prend fin et est remplace par une socitenou- veile, qui la continu, peut tis-licitement payer la eommandite, laquelle il s'est engag envers cette seconde ocete, eo la dcharg^ant de la somme dont elle tat sa deb trice et dont, assu- rem-nt, il peuvait exiger chaqu instante le paiement en espee* ; aueune loi n'oblige ie commanditaire t-fFectuer son apport de comman- dite eu telles valeuis plutt qu'en tcile* autres; H peut done, indiifremment, appirter ou du nume- raire, ou des titres, on des crances, et rr.e.ne la sienne propre: dans cedernier cas, il suffit que la crance sot represente dans la socte par aa actif quivalent; alora prsonne n'est ls et le commanditaire a aeeoupii son obligation, la seu- le condition qu'il soit proa v qae l'iu v-ntaire cqn- statait, au uioment o le transport de ce qui tat oi au commanditaire par compte eouraot a t tait au .compte de la comraandite, un actif au monis gal au passif. et sauf le cas de fraude tou- jours reserv. Il faut done admettre que le commanditaire, qui ion demande le versement de sa mise peut oppiser la compensaron avec la crance qu'il avait ui-mme sur la socit, mais elle s'cat opre avant la faillite de eelle-ei. Das palavras que acabamos de trauscraver se evidencia que o Embargante nao attribuio a Alau- zet urna deutrina que nao tivesse sido por elle en- sillada. Todas as vezos que o Embargante teve de citar pensamentos alheios foi bastante escrupuloso em respeilar nao s a iotegridade delle.", cono at mesmo a forma em que vinham expresaos; epor isso nao poder ser, com justica, aecusado de faU testemunho. Outro tanto podessem diser tambem os Embar- gados, que andavam seinpre a descobrir equivalen- cias, onde nao existiam, oufa attribuir ao Embar- gante palavras que p >r este nunca for un usadas. Assim dizem elles, no Memtnal, que o Embargante loi breado a esen-ver na su8tent*co impressa : que os devedores deseas dividas procoraram sal - Ual-HS, etc. Nao se encontra em parte algnma do trabalho criticado as palavrasdevedores dessas dividas: o que ah se Id o que se segu: V se do exposto que Vicente de Queiroz Ca- valcante, em Dozembrode 1881, deu por conta do seu debito 300 JOO", e que a sociedade em comman- dita comecuu m Jaueiro da 1882 (art. 3o do con- tracto a ii- 4); nao obstante considerara-se hoje prescriptas e j extinctas essas dividas naqoellt -pucha, sem attender-se a que os seus devedoxet proiuiavam saldal-as e applicavam a ramisso dr seus dbitos as quantias de que podiam dispor!! Si os Embargados tivesecm tioimeute transcri- pio o tncho cima e o cr:tica3sem quanto reda"- cao. ficana s m resposta a censura, por mais ni fin lada que fosse, porque a questo dos autos nao de esiylo e sim de direito. Mas, urna vez qu aecusam ao Embargante de ter levautado falso; testemuahos, tem este o di- reito de peJir-ib.es que sempre que tiverem de tiuaacreve:palavrasdajie, cons'ervem a devidafor- t evittr ai menos tao justa rccUreacr. O Erjbargados lucominoiaraia se milito com a danouivaac > de emprtitada dada ao^cqntracto eiu virtuib ij qml f,j propost a questl q'ie e de- bate, nos autos. i Diario de PcrnambueoSaSLdo 6 de Sovcinhro de 1 f> I i ! if Nio ha, entretanto, rasao para isto, pois que a JenominacJodo contracto nada tem de ..ttensivo, e sendo este escudado lux dodireito nenhum uutro aome lbe cab'. Si os Embarcados, porm, acham que o quann sativo nio foi bem empregado, apresentem outro |ne o substitoa com vantagem, e bem possiv. 1 ojae desappareca toda a divergencia sobre a deno- anaclo do contracto. Recife, 4 de Novembro de 1886. O advogado, Dr. Joaquim Correia de Arauj: \o *r Joaquina los Ribeiro NSo tendo por .osturae ler A Prvoin da smente boje tive noticia de sua rris- 3va tratando da minha humilde pessoa, am vista do que cabe-me dizer alguma soasa cjm relajo, nao porque me jul- gue culpado, e sim por atteocjto ao publico, afim de suspender qualquer juizo que pos- sa fazer acerca do mea procedimento ein vista da innocencia de V. S. E' preciso que V. S. lembre se que du- rante 5 mezes que fui seu procurador, ce- no declarou, recebi 650^ de seus ordena- dos na razao de 130)$ mensaes, e recolhi por suas oriens os saldos da colloctoria provincial de Ouricury, sendo do 2* trimes ta 1883 1884 ta importancia de C>-)000, eujo conhecimento lhe enviei ein sonfiaoca em 28 de Agosto de 1884, os da 3 e 4o trimestres do mesmo exercicio na importancia de 3170344 conforme so v dos .sonhementos ns. 409 e 410 pas- cados em 31 de Outubro de 1884, os quaes se acham em nieu poder para entregar quando me for exigido por pessoa legal- mente constituida o mostrar a quem quizer verificar as verdades de V. S. Canvm que V. S. se lembre das or- Raymundo Jos de Souza, Joao Benicio Rodrigues Cjelho, tenente Fausto Fernn des do Souza e alferes Malaquias Torres, s naes importarara em 300 e tantos mil ris, sem que V. S. tivesse saldo em meo po- der, pedindo para eu solicitar novo praso a adiantar a importancia dellas, ainda que toase preciso tancar mao de fossem prejudicados. Solicitei-as e man- dei 13 de junhode 1884. NSo foram smente aquellas vezes que atisfiz os pedidos de V. S. pelo que pa- -^aei omitas ordens como se v dos recibos em meu poder. O Sr. s me f>ra ser homem de bem se eu tbsse algum promotor publico e ju- iudante do procurador fiscal da fazenda ao alto sertao, que estivesse em continuas transacoes com os saldos da colloctoria, azendo com que esses tossem recolbidos depois do praso fizado na lei, mas feliz- mente souempregado em urna s reparticio ha 17 annos, e nunca fiz tranzacSs com Jiaheiros de fazeuda e muito menos com os -neus companheiros. Emqaanto a minha ingratidao, s o pu- blico pode julgar pois sou muito conhe- oido. Nlo tendo por habito alimentar polmi- cas pela imprens, faco sciente urna vi z ;jor todas, que esta a pura verdad, rjrompto a sustentar pelos meios legaes. Recife, 4 de Novembro de 1886. Deodato Pinto dos Santos. Faeuldade de Dlrello Reclfe do brigando-me a ceder 50 /0 de quaesquer quantias que produzirem as cannas que vender; e para isso j havia a Compa- nbia avaliado-as na sua quantidade. Em vista dessa razao, protesto pela im prensa, altn de fazel-o em juizo como de direito for, contra o acto injusto de serae- Ibante intiraacSo, que privou-me da tanger um bando de novos especuladores que am- parados na lei, arrancara m contra minha vontade um bem que eu havia hypotheca- do, como bypthecado est por escriptura publica Comparihia de Eng< nhos Can- traes. Tomo publico, que doclarei a esta Com- panhia' ter recebido a intimacao de que cima fallo, c assim cumpri o meu dever para garantir o meu direito qualquer pro cedimonto posterior, fijando justificado por miin o oso de forca maior. Lsvrado o meu protesto, peco ao pu- blico que o aprecie. Devo dizer que cont com a Companhia de Engenhos Contraes, porque, como mais tarde tornan-i publico, tive urna prova de honra iez in tependencia de carcter do Sr. gerente geral Eu Connor sobre neg cios referentes as mesmas cannas e por essa razao, creio, que se realisou este fauto tSo traicoeiramente chicanado, tambera con- tra a vontade da Companhia como hypo- thecaria da safra deste engenho. Fica con he.'id o, < ste facto escandaloso para cuja realiaacSoVoncorrcu smenttpes soas de posicao elevada, e isso para vin gar caprichos mesquinhos, como provarei se for preciso pela imprensa. Voltarei sobre o assumpto. Kngenh j Harmona, Escada, 4 de No- vembro de 1886. Antonio Litis Ribeiro Guimaraes, De S. Jos da Lage nos pedem a publicacao dus seguintes llnbas : Hontem vestio-se de galas esta pittoresca po- voacao para receber em seu seio pela vez primeira o virtuoso missionario trei Caetano de Messiua, prefi'ito da Penha do Recife, e seu digno compa- nheiro fre Faustino de Grumez, que aqui veeni abrir missoes e trabalhar as obras do cemiterio e matriz da freguezia. Quando eip-ilbou-se entre este bom povo a no- ticia de que os virtuosos missionarios se achavam em Quipap, cinco legURS alm desta villa, mais de . -'U 'eavalheiros dos maiseonsiderados do lugar foram ao encontr dos [lustres padres, aliin de acompa- uharcm-noa em sua feliz jornada at esta amarel localidade. E de fseto foi brilbante a manifestscSo que fi- zeram "qaelles dois enviados do Seuhor os habi- tantes de 3. Jos da Ltige, que anciosas estavam j 1ae referido predio esta onerado por nma hypo por verem aqui penetrar to dignos hospedes. | %** PMda no cartn do esenvao Hennino Eram seis horas da Urde quando os dignos i O Iphino do Naseime.ito Lins, devando_ter >ugar apostlos de Christo entravam nis roas desU vil o seu vencimento a 2 de Jane.ro de 188.. I, acompanhados de im.nenso prestito de cava- : Protesto desde j qiialqer transarcao que v-j* iheiros, afora mais de 5CW pessas a p (entre ho- f imagens dos virtuosos missionarios. As nas achavam-se ornadas de arcos, tulhagens Constando-me que se me imputa a paternidade de nma publicacSo inserta no Jornal do Recife de hontem, ob assignaturaMi i-Eva,apres>o-me a declarar que nao sou o autor d'aqnella publica- co. , Confio plenamente na integridade de carcter do Ezm. Sr. conselbeiro director e corpo docente da Pacnldade de Direito ; por isso nao me julgo aulorisado a censurar seus actos. Ao contrario disto, tenho at boje, reipeitado saas decisSes. 5 de Novembro de 1886. Joi Perreira da Cria Vieira^ Anh-tliuii Peltoral As curas proJuzidas pela composici da Auaca- huita Poitoral, sao realmcn'e milagrosas. Don Clemente Silva, que reside na ma do Esta- do, Santiago do Chile, escrevo aos nossos agentes em dita cidade, que bavendo soffridn atrozmente de a9thma, pelo espaco de mais de 7 annos, snn que medico algum jmsis lhe hoavesse porporcio- nado o menor allivio ; decidi se finalmente em to- mar di composicao de Anacahuita Peitoral, e de- pois de haver apenas tomado dous frascos, deseo- brio com sorpresa, que a grande oppresso do pe- to havia qirisi completamente desappareciao. N < emtauto foi counuando a fazer uso delle e no fim de tres mezes ss achon perfeitamente curado, com graude assombro e safiafaco de todos os seus pa- rente= e amigos, os quaes j havi&m perdido as e- perancas Ue jamis vel-o bom. Dase tambem que desdi cntio esta parte o tem recommendado a um grande numero de seus ctullecidos que scffriam de diferentes affeccoes pulmonares, to frequentes nos costas do mar Pa- cifico, na America do Sul, e que seus bons resulta- dos tuem sido universaes. Como garanta contra as faUificaces, obsrve- se bem que os nomes de Ljnma & Kemp ve nbara estampados em lettras transparentes no pa- pel do livriubo que serve de envoltorio a cada gar- rafa. Acha-se venda ein todas as boticas e lojas d- perfumaras Agentes em Pernambuco, Henrjr Poster i C , ra do Commercio n. 9. Nenhuma outra descoberta medica a destes l- timos cincoenta annos pode ser comparada ao Xarope le Vlla de Bealer. N. t, p&ra purificar o sangue e os humores, porgar os intes- tinos, dar vigor ao fijado, limpar e dar tora ao es- tomago d calmar e sanar os rins. Sua accao sobre os ervos benfica, calmando os e fortxlecendo- os, e pondo assira o cerebro apto pira funccionar com lucidez c precieo. Cidade do Limoeiro Constando-me que o Sr. capitlo Conrado Ermes tino Xavier Ramos pretende arrendar o predio de sua prnpriedade ra Nova da cidade do Limo iro com a clausula de recebimento de um anuo du alugut I adiantado/previno a quem iotereasar possa Ao publico Acabo de ser sorpre he adido por uina iu- timaco feita pelo juiz municipal da Esca da para nao obstar o corte de cannas plan tadas em terreno do engenho Harmona, de que sou arrendatario, porque o indivi- duo que as plantou havia requerido e obti- do licenca para moel as no engenho L- sjHto. Ped pelo meu aJvogado, vista para em- -jarasar qualquer tentativa em face de tito Jamurosa in Justina; e quando encaminha- va meu requerimento para tal fim, foram as cannas do ro rooeiro, onde estSo sendo mohidas, empre- gando-so n'aquolle trabalho grande numero Je escravos c libertos do rtenlo engenho. As cannas corladas estilo comp. ehendidas '.ia esenptura de hypotheca (registrada na Escada) que fez a Companhia de Enge- uhos Centraes na minha safra para garan- da de dinheiro recibido por emprestimo, e bandeirolas de variadas cores, que faziam um conjuncto de encantador aos clhos do especta- dor. Era imponente e magnstoso ver-se este religioso squito estilar ra abaito at a matriz, onda se chava armado um .-legante pulpito ornado de colchas encarnadas, r< inundo duraute todo o tra- jelo empre a maior oidem, devida a pacifica n- dole do nosso povo, Apeiadas os dignse virtuosos missionarios em frente a matriz, dirigiram-se ao pulpito, sendo nesta occaso recebi Jos pelo digu i pamcho da fi-.guezia, que ergueu vivas k Santa it-ligiii Ca- tholica Apostlica Roinma, ao preclaro hispo io- cesano de Olin-la, e aos virtuosos mibsioutrios apostolicoc fre Caetano de Messina e trei Pausti - no de Gruraez, os quae< conmovido Mgra'.cc- ram em phrases sentidas o discurso di Kvd. vi- gario. ^ DVntre a compacta maltidao, fei levantado um Recife, 4 do Novembro de 1886. Joaquim da Silva Carvallo Unas rpidas caras (2) Illm. Sr. Jos Alvares de Souza Soa- rea Pelotas, 12 de Novembro de 1834. Tem esta por fim scientifical-o de mais duas esplendidas curas devi.las ao seu pre cio80 peitoral de Cambar Por occasi2o de i-tf-cUiar-se o ultimo bazar em b?neticio da Bibliotbeca Publica Pelotease, fui atacado de urna forte br-n chite que rae levou ao leito. Vendo-ine prostrado e desojando o toeu rcstab^-lecimento o mais prompto possivd, deliberci usar o Peitoral de Cambar, e o tz com tanta felicidade qu, no terceiro viva ao vigario Pranciaco Jo.quim da Costa Bar- j ''* '* molestia, pade raassomir a minl.as bosa, que na se tem desdorado um *6 momeut) das tu iiccoes de blbliotliecario naqaullo tstabe neiesudades espirituaes de s?u i-ebnho, dok qsw ; lecimento. 4 sua iniciativa que deve a vind* dos do. j Na ,nesrna p0CR foi niahm Dl))nl1;l apostlos da venlade : e praza aos ceos nu: sua I T .. ,r . vida ja duradoura ..trenos, para nos pnp^rcii- i Jtt,,wto tacda do "a "" imprimen- nar os bens espiritaaes de que necensitain as us- te, com carcter asthmatico. e appllcando sas alma'. | lhe eu o mesmo effioaz medicamento, vi a p-lo prazo de oito das que o cidadSo Mi- guel Luiz Rodrigues da Fonseca dirigiu Sua Magestade o Imperador a seguinte peticao com documentos que satisfazem as exigencias do art. 66 do citado regula- mento : Senh -r diz Miguel Luiz Redrigues da Fonseca que, achando-se estabelecido na cidade de Pesqueir.i com casa de drogas e tendo o supplicanto pratica de longos an- nos de pharmacia, nao l na cidade do Po to, como nesta provincia de Pernaru buco, como provam os documentos jin- tos, e havendo grande necessidade de urna pharinacia nesta cidade, como prova coro o altestado da Jamara Municipal vem o 8upplicante requerer a Vossa Mngestade Imperial a grao* de conceder-lhe lieenea pf.ri abrir e administrar pharmacia na c dade de Pesqueira, em vista do art. 65 do n-gulamento que baixou cora o decreto n. 9554 de 3 de Fevereiro de 1886,- Nes tea termos Pede a Vossa Mgestade Im- perial deferimento Pesqu?ira 3 de Junho de 1886, Miguel Luiz Rodrigues da Fon seca, sobre duas estampilhas de 200 reis cada urna. E declara que, se nesse prazo nenbum pharmaceutico formado lhe comrounicnr ou a inspectora do hygiene da provincia de Pernambuco, a resolucao de estab'le- cer pharmacia na citada localidade, conce- der ao pratico a licenja requerida assig- nado Dr. Pedro Alfonso de Carvalho. Se- cretario da inspectora g ral de hygiene. Secretaria da inspectora de hygiene publica de Pernambuco 28 do Outubro de 1886. O secretario, Guilherme Duarte. N. 10 Recommenda-se a Eraulso de Scott aos doentes do peito, da garganta e dos pulmSes ; aos anmicos, debis e es- crofulosos, e todos os .jue precisen! de um bom reconstituute. A Emuisao nao tem igual para reparar as forjas dos debis e enfraquecidos. lotera de Alaaoaa! Pede se s p-'ssoas que jogain nesta ludria que precurem ler o que es^reveu nos jornues da mes ma provincia o S. Jala Alves Esreves, guarda Hvros do thesoureiro das mencionadla lot-rias, e. por c-ses escriptos, poderSo julgar da lesura que xiste na extraccao dcsta mesaia lotera. Um qiiejogava. Clnica niedicocirurglca Dr, Alfredo Gaspar EspecialidadePartos, molestias de scnhoias c criancas. (JKesi lencia Ra da Impcratriz n. 4, segundo andar. Dr. Joao Paulo MEDICO Especialista em partos, molestias de seiiho.as c de enancas, com pratica lias prineipaes materni- dades e hospitaes de l'nris e de Vieina d'Austria, faz todas as operac.-s obsttricas e cirurgicas concern-lites as suas especialidades. Consultorio e residencia na ra do Barao Coiuultiit. das 12 s 3 honvs le tarde. TeU- phone ii. 467. Dita n. 13. Urna dita dita, arrendada por Travesea do Palacio do Biapo n. 4 Urna dita dita, arrendada por Dita n. 6. Urna dita dita, arrendada , por Sucego n. 12. Urna dita dita, arrenda- da, por Dita n. 14. Urna dita dita, arrendada por Dita n. 28. Urna dita dita, arrendada por Dita n. 7 O. Urna dita dita, arrendada por Dita n. 23. Urna dita dita, arrendada por Dita n. 47. Urna d.ta dita, arrendada por Dita n. 49. Urna dita dita, arrendada por Dita n. 51. Urna dita dita, arrendada por Attraecao n. 2 A. ma dita dita, ar- rendada por Dita n. H. Uma dita dita, arrendada por Dita n. 8 A. Uma dita dita, arrenda- da, por Dita u. 9. Uma dita dita, arrendis por lieoco da Attraecao n. 1 D. Urna dita dita, arrendada par Din o, 1 Una dita dita, arrendada por Dito n. 1 P. Uma dita dita, arrendada por Dito n. o. Uma dita dita, arrendada por Dito n. i. Urna <>ta dita, arrendada por Dita u. 9. Uma dita dita, arrendada por Principe n. 6. Uma dita dita, arrenda- da por Dita n. '2. Uma dita cita, arren la(a por Dita n. 28 8. Uma dita dita, arrendada por Dit n. 44. Urna dita dita, arrendad i por Dita n. 7 A. Urna dita dita, arrendada por Travesea do Principe n. 10. Urna dita dita, arrend.ia por Dita u. 10 A. Uma dita dita, arrendada por Dita n. por . A Urna dita dita, arrendada Dita n. 7 l. Urna dita dita, arrendada por 2 Travesea di Principe u 1 C. Uma dita dita, arrendad por Dita n. 5. Urna dita dita, arrendada por Sabida para Joao de Marros u. 15. Urna dita dita, arrendada por Santa Cruz u. 3. Uma dita dita, arren- dada por Dita n 'i Urna dita difa, arrendada 18. Urna dita diti, arrendad* Dita u. 40. Urna dita dita, arr. udada 17. Urna dita dita, arrendada por Dita n. por por Dita n. por S. Ooiicalo ii. 2. Urna dita dita, aneu- dada por Uma dita dita, arrendada U>oa dita dita, arrendada Uma dita dita, arrendada 600000 333*000 300*000 189*000 189*000 453*000 273000 210iOOJ 768*000 240*000 213*000* 150*000 408*000 40*000 800*000 81*000 84*000 96*000 168OiO 19 *0J0 84*000 273*000 240*000 30u*0 0 2405000 360*000 216*000 216*000 180*0J0 180*000 240*000 800*090 480*00 453*000 8WITO0 278*000 333 (XXI 273*0.10 213*000 4S0*0 0 360*000 333*000 500*000 EDITAES Edital n. 756 COMERCIO ta commerclal de buco Pernaiu RECIPE, 5 DE NOVEMBRO OE 18*t. As tres hora da tarde >'otacf' otfiocM Guubic sobre Para, 60 d/v. core 1 5|S 0/0 de des. cont. O presidente, Pedro Jos fiutu. - O secretario, Candido C. (i. Alcoforade, aKNUWENTOS PUtfLIGOS Mes oe Movembro de 1886 ALPANUEOA Ksncoa o>ca* De 2 *4 di 5 DA raovmcikL De 2a4 1>D 5 Tela- 4SKMSB1X)BIAI'- 2 lc>.... ,1 5 146;749994 60:553.656 26.397^758 8:548*958 a 4 207:803*650 34:946*716 242:250*366 4:466.450 1:045*419 .;J*aSOl^Do eaoriNciAL dem de 5 D 2a 4 5:5114869 1:9104544 70.250 acira .bvn.of. dem i. 5 n 2 a4 l:980*7y4 2:022*431 171*^54 2:194*288 DESPACHO DE IMPORTACO Barca nac-nal Varia Angelina, entrada de Pe- Xas no da i d c irente e consignada a Jos da -iilva Lrjo Se P.lh', m>.nifentou : Xaiqoe 186,900 kilos i ordem. Depois subiram ao pulpito os virtuosos inssio- nari.is, e ein seguida O Kvd. frei Caetano fez uma cunciza e c. muiov. nte pratic. sobre ter Deus feito uma visita a este povo, e em conclusao abeiifoo. -. Ja tribuna sagrada o seguirain para a casa desti- nada a se.-vlr-lbe de residencia. Assim t.-r.ni.iou a importante recepcao que os lagenses prep*ram aos Ilustres muaiouarios. (Do Gtittemberg). Sao seductores une bonitos olhos c ama bocea ornad* de dentes alvos como marm ; nada poim mais bello na mulber que u na cutis fina, fresca e perfumada como s- v diariamente quaudo lia taz uso da Agua de Kanan;a do Japao da casa Ki- gaud & C, que tonifica a pclle e d lli-i um brilno admira vel. nodia 5 do crrente e cousiguado ordem, maui- f estou : Barricas 40 volumes, ditas vasias 1,092. Pipas vasiaj 200 ordem. Hiate nacional Joao Valle, entrado de Macao uo da 5 do corn nte e consignado a Manoel Joa- quim Pesss, luanifeatou : Algodao 100 sacaas a Cuoha rmeos Se C, 7 * Rodrigues L-ma C )25 a Gomes du M.-.tti,- Irmaos, 43 a Luiz Antonio Siqueira, M a Joo V. Alves .Vatheus ot C. 11 ordem. P.-nnas de tina 1 caiza a Rodrigues Litna &C. fcia 8,960 litro* ao consignatario. Patacho ingles Kliiabeih Sleuent, entrado do Rio Grande du Sul no dia 4 do correute e consig- nado a Baltar Ohveira & C., manifeston .- - Xarque 160,000 kilos ordem. DKjFACUS l)K BXFUKTAgAO Em 4 de Xovembro de 1886 Para o exterior Ne vapor ingles Sherbone, carregaram : Par* Liverpool, J. H Bozwvll 30 sacas com 15,778 kilos de algodao M. J. da Ro.ha 289 saceos com 21.675 kilos de assucar inascatado. N'o lugar ingles Merriett, carregaram: Para New-York, F. Cascio & Filbo 2.000 sac- eos com 150.000 kilos de assucar masca vado. No patacho porruguez Commercio, carrega- ram Par* o Porto, M. Lima c C. 1,114 zaceas com 9,542 kilos de algoJio : B. Oliveira 4 C. 90 cot- os salgad -s com 630 kilos. - Na barca ingleza Fairy, carregaram : Para N w Yuik, r-ohlman & C. 11,000 eacco- com 825,000 kilos de aaso.-ar mascavado. restabelecida en poucos das. Subscrevo- me, etc. Francisco de Paula Pire* nicos agente e depositarios gerao* eni Pernambuco Francisco M. da Silva ft C. Jia Mrquez de OUnda n. 23. Inspectora de hygiene Em virtuie do que dispSc o art. 66 do | regalamento que baixou coia o decreto n. 0554 de 'i de Fevereiro do corrente snno, a inspectora geral de hygiene tas publico, 40 duzias de vsssouras de piassava ; E Barbosa 200 barrica, coui 12,125 kilos de assucar braaco No vapor nacional Imijuea, carregaraia : Para o Cear, P. A. de Azevrdj 30 barrica' com 2,250 kilos de assucar braaco ; J. Ramos 2 barricas com 152 kilos de assucar branca. No hiate nacional Deut te Salve, carcega ram : Par* Aracty, P. AJves & C. 85 valuases com 2,018 kilos Je assucar bianco. MOVMENTO DO PORTO Navios entrados no dia 5 Harre por escala 19 das, vapor francez Ville de Mara-ho, do 1,775 toneladas, coui'nandante Brean!, eqnipagem !,"), carga varios gneros ; a Augusto F. de Oliveira C. Babia dias, barca iiigleaa Caskel, de 329 toneladas, capitao Thoraa Coatb, equipagem 11, em ekitro; a W. W. Robelliard & C. Rio Grande do Sul 20 dias, pataco di namarquez Johanna, de 145 tisekkdas, capitio II. Jens'n, equipagem 7, etrg.i surque ; a Maia d R -acode. M-ti o -9 dif-s, biatc nacional Joao VuVe de 108 toneladas, meste Francia* LI. Cinuto, equipagem 5, carga varios g.- Coaflrmae o de catenea De ordem d > Sr. r. i sp -ct t g.-ral da iustruc- cAo publica, fac uiivido de Uruvu-.niriui, Mano-I Perrcifa Gue- des, para su* nite:ligencin devidos fins, que no processo disciplinar que lh- fu instaurado por denuncia de Manoel Jos da Si'va, profeno o Exin. presidente da provincia asa grao de rccurs.i nec-ssario. o seguiute despa. ho : - Neg pr vimeuto ao recurso inierposto, con- i firmando, por seus fundamentos, a sentenca de ti. 30, em virtude da q>i*l fui bsolvido o pro tcsfOr publico de ciioiu i primaria em Uruc- u.iriin, Manoel Perreira Gucdes. I'nlae.o da presidenzia de Pernambuc 28 de Outubro de 1886Ignacio Joaquim de S.uia Ii-ao. Secretaria da iustruccao publica Oe Pernambu- co, 3 de Novembro de 1886 O secretario, Penruntino S. de Arauj i GalvAo. O Dr. Joaquina C> rreia de Oliveira Ai:- drade, juiz de .lire to privativo de or- pbos o aus-utes, u'esta comarca do Re cita e s-u termo, pir Sua Magesta-le Imperial e Coustitucon .1 o Senbor Doio Pedro II, a quoiu Deus guarde, etc. Faz sabor aos que o presante edital v>rem, ou delle conhecimento tiverenj. quo no dia 9 do cor- rente mez, depois da audiencia deste juizo na respectiva sala, ir a praca para ser arrematado por quem maior p.eco ..florecer, o solo em que era edificado o sobrado do 3 andares sob n. 11, ra do Mrquez de 01 n Ja, decs|i solo sao cmse- ..llores us menores Anua Emilia Maia dos R-is, i). Mariaun* Ventura dos S mos R'is, Manuel Ventura dos Santos Reis e Heurique Ventura dos' Santo- R.-ig, de uinater?* parte, e D, Hermene- gilda Cirolma Correia Vieira. r*i praca a requerimento de Amonm Irmos 4 C, comu pro. curedores do Or. Jjs Ventura dos Santos Reis, pai dos ditos met .res, e de D. II rinenegilda .Ca- rolina Correia Vieira. para constar mandei pussar o presente edital que ser publicado p.-le imprensa, e afiixado no lugar do cestume. Dado o passado nesta cidade do Recife de Pcr- n.in.buco, aos 5 de Novembro'da 1886. Eu, Manoel do Nascimento Pontes, escrivo, o subscrt'vi. Joaquim Cerreia de Ohveira Andrade Dita u. 4. por Dita n. 8. pjr Dita u. 12. por Dita ii. 20. Urna dita dita (2o semes- tre) arrendad* por Dita n. J8. Urna dita dita, arrendada por 213000 ].* Seceai do Consulado Piovinc.il, 2 de No- vembro de 1886. O ebefe, J. X. C. de Parios Campello. A W.Wki: Arci: Mi: i.oj.- ('i.nciiiarii. nu vl.. 3') Ir.-. Ven.-, inauda-ine convidar os OObr.-. dsta Oln.-. para a sess.-. d fin.-, que se realisar na segunda teira, 8 do crrente, a hora do oostume. Pr. Caneca '.v Secret.-. Secretarla da presidencia de Per- nambuco, 3 de Vovembro de 880 1* s.ccao. De ordem do Eim. Sr. vice-presidente da pro- vincia, faco constar a quem interessar possa, que o ministerio da guerra, em aviso de 225 de Outubro fiado, declarou que, nao tendo deizado espolio algum o alf-res reformado do exercito Fenelon Firmo, tallecido no hospicio de Pedro II, quer no dit.. hospicio, quer no hospital militar da corte, onde se acbava quando foi para alli transferido, segundo informacoes do provedor da santa casa de misericordia e do director do citado hospital, nada ha qu.- resolver sobre a entrega do espolio desso official, conforjie requeren D. Anna Mara dos Santo?, nial do referido alferes. O secretario, Pedro Francisco Correia de Oliveira. 'ecreuria do Gov ru de Pernambuco, 5 de No- vembro de 3886.2 seceoDe ordem do Ezm. Sr. Dr. vice pr- bidente da provincia, faco publico para os devidos .ffei'os, que por portara desta data fui n .meado o tenente honorario do exercito Ursino Tersaba de Barros, para servir proviso- riamente, do confortd*de com o disposto no art. 16S do decreto n. M20, de 28 de Abril de 1885, os officios de 1" tabellio do publico, judicial e notas, escrivo de orphos e annexos do termo de Palmares. -'ervindo "de secretorio, Emiliano Ernezlo de Me lo Tamlorim. Companhia de Edificado Commuuica-se acs Srs. accionistas, que por de- liberac o da directora foi resolvido o recolbi- mi nto da quinta pr.stacao, na razao de 10 pir cento do valor nominal das respectivos a ;coes, a qu.il dever rcal.aar-se at o dia 5 de Dezembro prximo futuro, uo escriptorio da companhia praca da Concordia n 9. Recife, 5 de Novembro de 1886. Gustavo Antunes, director secretario. Faeuldade da Direito T'-ndo nio gospengja os exames depertagu.fi c francs que estavam sendo rcitos na bibliotheca da faeuldade, no convento do Carino, em coose- qoenzia d s c .nscih.-iro director interino da tnesma faeuldade < s guni'e : 1 Os exames d- portugus continuarao a fa- zei -se maulla (sabbado) s 3 horas da tarde, em urna dus salas do edificio da faeuldade, oendo cha-nados uuicamente u sse dia para a prova es- cripta os Cstudalites, cujos nmeros vo abaixo declarados Depon de concluidas as provas es- criptns des*es, serao chamados pruva oral os quo Szerain a prova "scripta no dia. 2o Os rxau ed de fraucez continuarao na terca- eira 9 do cjrrente, a mesina h >ra, e no mesmo elificio la faeuldade, ceado chamados p r* a pro- va escripia e ora! (-e bouve teinpo) unicamen'e os ciacoeuta estudautes, cujos eumerjs serio an- nuuc d'S o ip n i -lulamente. u Quer se coinpletcm as respectivas turma, quer nao, mais neiiiium estodaate ser chamado alem dess-s m jiielle di*. As listas pira as cha- madas n s i- ai.ns dias seguiutes serao previamen- te publicados. 4o As ch una lis si-rio feitas porta da entra- da do edifici., e s podero entrar para a sala dos exa.nea us .llamados que comparecercm. Numeres d'.s estudautes de por-uguez que serao .haniadws ainanb (sabbado) prav* escripia. 48, 47, 43, 4. 52, 53. 54, 56, 58, 61, 62.63, 65, 66,68, 7.1, 74, 77, 80. 83, 85. 86, 88, 90, 95, 9 ai, 105. 10i, no, U4, 122, 129, 133, 134. l5, 147, 148, 150 e 153. Tem prefereucia vbtei estudantei em rasao de se acharem rambein inscriptos para exame de li ancez que delle depende. Secretaria da Faeuldade de Direito do Recife, 3 de Novemro de 1886. O secretario, Jos Honorio H. de Menezes. Companhia de trlinon urbinm do He. if.- i Olln.l* ll.-ltrrilM- ASSEMBL GERhL Nao se ten.lo reunido uume o sufficirnte de ap- cionistas p*ra a reuuio da assembla geral, con- vocada par h ve, detenniuou o Sr. presidente que fosse t'eita a segunda cunvocacilo para o di. 12 de Noembr-i, ao tneio dia, no escrptorio da compa- nhia. sen fim : Tomar conhecimento do relatorio da directora ; uavir a leitura do parecer da coinmissao fiscal ; discutil-oe e sobre ell 8 se pronunciar, assim como .obre o projecto de reforma dos estatutos, apresen- tado pela c mmissao respectiva. Segundo resolucao do Sr. presidente e de accor- do com a lei, entrarao os estatutos em di-cussao se estiver repieseutadi d^us tercos do capital sendo que uo caso c ntrario oinbora funccioiic a assembla geral para os outrus fins ser erta con- voca cao considerada como segunda coiivocaco para este fim especial. Ecri.toiio da com janhia, 29 de Outubro de 1886. O secretario, Jos Antonio de Almeida Cunta. C. C. E. tiens ; a Manoel Joaquim Pessoa, ^Patacho dinama-quiz Johanna, entrada di Rio rand- .lo Sul n. lia do c rrenfe e eonsffua- rio Bailar Oliv-ira 4 C, manifeston : Xnrquc 58,lb() kilos A ordem. , Fataebo alien So Brilhanle, entrsdo da Rahi.i = No patacho sueco Helena, carregar.m : Para Montevideo. Amonm Irmos 4 C. 725 barricas com 78,462 kilos de assucar branco. Para o interior Na scona nacional Marieta, carregaram : Para Porto-A'egre, Maia k Rrsende '.'50 saceos com 21,7''0 kilos de assucar branco e 150 ditos cox l,750 ditos de dito mascavado ; F. A. de Asevedu 350 saceos com 26,260 kilos de assucar branco e 50 ditos com 3,750 ditos de dito masca vudp. No vapjr fruneez Ville de Maranhio, c ir- regaram : Para Santos, P. Oarneiro Se C. 959 saceos com 57.0U0 kilo de assucar mascavado e 2,200 otos com 132,000 ditos rl dito branco ; A. Salles V70 saceos com 16,200 kijjs de assucar mascavado r Na barca norueguense Ebenezer, carrega- ram : Para o Para. F M. da Silva 4 C. 28 caixae com 800 kilos de oleo medicinal ; F. J. de Barros Jnior 2U piras c m 9,600 litros de agurdente ; J. C- de Mello 1 pip com 48(1 litros de alojl e 2 ditas cun 960 litrus de agurdente, 20 Calzas com 60 kilos de o'eo de ricino ; Baltar Irmios 4 C Baha 6 dias, patacho allemao Breante, do 194 toneladas, capitio I. Jesaen, equipagem 7, ern lasT); a Baltbar Oli- veira & C. R:0 de Janeiro13 d!i.s, patacho orne guense Sjohvart, de 233, capita P. K. Oquist, eqaipsgem 8, ein lastro; H"n- rique Builu & C. Navios suhidos no mesmo dia Now-York Paticho norueguense Len, "' capitao M. Ardersen, carga asacar. MaceiVapor ingli z Sculptor, eomman dante Jams Wocdc- k, carga varios ge eros. VAPOllES E3PERADOS Etpirilo Santo BaKia Cotopaxi Afondeao De/ambre Pirapama Paranagit Trenl Advance Tagut Orenoque La rala do norte k. jo do sul aiaanba do sul a 8 da Europa a 10 de Liverpool a 12 do norte a 13 de II ii.iburgo a 13 (lo sul a 14 de New-Port News a 19. da Europa a 34 do sul a 25 do sol 'J O r. Antonio l-jnrique de Almeida, juiz de direito da co.nar.-a do Jaboatio, por Sua Magestade o Inp'irador, a quem Deus guarde, et-\ FaQo saber aos que o presente edital vir. m ou t verem delle conhecimento que, tendo sido penho- r .dos por execuco de Manoel Martina Lmreuco, contra Joaquim Pereira Borges e sua mulber, as .rasas ns. 64, 64 A e 64 B, sicas ra do Impera- dor dcsta cidade, e tendo sido cd*s avaliadas : a l*esa 700-i'iOO c as duas ul'imas em 4001. cada urna, nao apparcceu licitante na praca annuucisda para o dia 21 de Abril do corrente anuo, pelo que .-v r.-queriineiito do exequente, mandei que co:u 3 lio ilc pruc* e o sb-tnn-nto d* q ;iut pirte no preeo da avaliaco, fossem postas novameote em hasta publica, uo dia 8 do crrenle mez, us mes- rn^s casa?, as qu*< s serao arr, matadas por quem maior pre^o offerecer sobre o que ha de servir 0e base e o seguinte : de 5504000 pura a cas* n. 4, Ue 3204000 para a de numero 64 A, de 990*1 i ara a de u. 61 B. para que chegue ao conhecimento de todos mandei passar o presente que ser publicado pela iinoieasa e atusado no lugar do costume. Jabuato, 4 de No/.moro de 1886. En, Joio Evangelista de Souza, escrivo inte- riuj, o cscievi. . [iitouio Henriqve de Almeida. Club 4V o ni Hiere hil Euierpe Sarao em 6 do corrente Nesta noite realsar-s j-ba o sarao, solemnisan- do o 1 enniversario da installacao da banda mu- sical. Os seuhores socios queir .in procurar seus incr.ssos em milo do abnxu assignado. Princi- piar o sarao depiis da parte coucertaute, execu- taia pela banda do club. PROGRAMMA La G'-au'ie Duchcsse, uuverture Offcubacb. Betly, cavatina desta opera .... Donisetti. Robert le Diable, phanUsia Meyerbeer. Principiar as 9 1/2 boras da noite Secretaria do "Jlub Camioercial Euterpe, 4 de Novembro da 1886.O 1 secretario, Francisco Lima. ImnUti das Alias ia matriz S. DECLARACES A t.:r\ues < nc ntraaas para mais nu lancaraeuto ila decima urbana da freguezia da Boa-Vista, no ejercicio de 188637, pelo lanzador Izidure T. de Mattos Ferreira. -'* da ra de Gervasio Pires n. Jo. Urna casa terrea, arrendad* por 144000 Ra do Atalho n. 4. Una dita dita,ar- rendada par 7:'o#00 De ordem da mesa regedora convido pela segn - da vez a torios os nossos irmSos | ara comparece- rem neste consistorio, no dia 7 do coir.-nte, pelas 10 horas da manha, afim de se procedar a eleico d* nova mesa que tein de administrar esta rmau- dade no anno cooiproinis*al de 1886 a 1887. Consistorio da irmandado das Almas, erecta na matriz de S. Jus do Recife, 5 de Novembro de 1886. O rscrivo, francisco Valeriano Alves da Ponseea. 5.a Secro.Secretarla da Preuldew- rla d Pernambuco. 4 de novem- bro de i SS6 Por esta secretaria se faz publico, de ordem do Exm. Sr. vicepresidente d* provincia, & vista do que reqaereram Severino de Andrade, o t- neote- corouel Francisco Pereira de Carvalho por seu procurador e Luiz Lat-k, que con o praso de 6 dias, contados desta data, serio recebidas na tic* ma secretaria pro;iostas ptra a construc^ao de uma estrada, que, partiudo de uma das estaco's do prolngame i'.o da estrada de trro do Keeifc ao S Francisco (Cai.hotinb > ou Poco do Coelho) v terminar na vill de Papacae,, patsando por Palmeira de Garaiihuns, Correutes e Lagot do Emigdio, mediante as clausulas da lei n 1871, de 31 de Maio deste mino, meno^ a que se refere ao onus da garautia de juros de 7 U/0, imposta pro- vincia a favor do capital empregado. O secretario, Pedro Franeisco Correia de Oliveira. RelacSo nominal dos contribuintes collecta- dos na freguezia do Poyo da Panela, para o ex.-reicio de 1886 a 1887 de con- forinidade com o art. 2o 16 4a lei de ornamento vigente pelo lanzador Antonia Suriano do Reg Barros. Agua-Fria n. 16. Augusto Arcoverde de Mella, taverna Dita u. 16. Miuervino Avelino Fiuza Lima, acougue Estrada du Arraial, n. 25B. Jos Luiz Ribeiro. padana Dita n. 21 Francisco Alves de Barros taverna Dita n. 27. Dominguo3 Gomes Correia Se C. idem Travessa da Casa Forte n. 9. Manoel iluniz Lopes di Cruz, idem Dita n. 10. Basilio Maguo da Silva Guimaraes, id m Harmona n. 10. Miguel Archanjo Jos Fernandes, idem Travessa do Cemiterio n. 4. Minervino Avelino Piusa Lima, acougue Dita ii. 6. Jos Ferreira Branda-., ta- verna Encanaraento n. 2B. Mara Francisca do Nascimento, idem Estrada do Arraial n. 65. Domingos Gomes Correia, idem Dita n. 22. Manoel Joaquim Fernandes idem Kua da Matriz a. .. Manoel Ferreira da Motta, idem Encanamento n. 11. Adriano da Rocha Pereira, idem Dita n. 23. Jos de Hollanda Cavalcan- te, olaria Dita n. 19F. [Antonio Vasques ta veras, Sant'Auna n. 111. Thom Rodrigues Cuuba, pujara Dfta n. 1. Maucel Sotelino, taver- na Dita n. 11. Dias dos Reis, idem Dita n. 37. Hvpolito Martins Gomes de Piuho, idem Casa Eorte n. 42. Minervino Avelino Piusa Lima, acougne Dita n. 46. Manoel Martins Campos, pa- daria Dita u. 15. Antonio Arcoverde de Mel- lo, taverna Dita n. .. Agapto Alves Lourenco, pa- daria Cosa*Porte n. 17. Htnrique Cavalcante & C. taverna Dito n. 55. Manoel Muuiz Lopes da Cruz z C, idem Dir n. 69. Antonio de Carvalho Azc- \ edo & C, idem Li.marao n. 1. Manoel Ferreira dos Santos Braga, idem Poeira n. 2. Ferreira Se C, idem i- strada da Matriz n. 2. Silviuo Uomiu- gues Ribeiro e Silva, l.ja do miu- desa Dita n. 2A. Austricliano Procopio de Colombo, taverna Dita n. 4. Oliveira Castro Se C, acou- gue Dita n. 4. Tiburcio Victor de Mello Santos, padaria Dita n. 6. Al xandre & C., loj* de fa- zendus Dita a. 18. Arsujo & C, idem Dita n. 44\. Ohveira Castro & C., acougue Dita n. 44 Manoel, Pedrosodos Santos taverna Dita n. 1. Manoel Ferreira da Croz idem Dita n. 7. Minervino Avelino Piusa Lima, acougue Dita n. 17. Manoel Ferreira da Cruz 4 C taverna . Dita n. 71. O mesmo, idem Estrada do Mouteiro n. 75. Minervino Avelino Fiuza Lima, acougue Monte do Mnteiro n. 1. Manoel de Ca va I ho, taverna Estrada de Api pucos n. 2 A. Domir- gos Gomes Correia, idem Largo de Apisucis n. 46. Joao Feli- sado de Aniorim, id. m Dito n. 48. Minervino Avelino Fiuza Lima, acougue Dito o. 50. Manoel Martins Beiriz, ta- verna Dito n. 54. Francisco Jos Dias, pa- daria Ra de S. Joio. Rocha & Alves, ta- 124000 124000 1040i)0 lOOtf) 2040O 64000 840 JO 1240)0 124000 10400J 10*000 2040 W 1200Q 10400J 1.4000 100.>J 740-JJ 12*000 15*00-) 1*000 12*0i lSaOijO 0*O)J 15*000 6*000 94000 9*600 12$000 ]S*0t>, . 20400) 6*C0) 12*04 12*0(0 15*00) 16*u > 2040/j) 12*00 15*0 15*00) lf*OJ0 12400) 10*00) 9*60) 20*000 15*000 20*00. 15*00) 15*001 15*00) i ' mcfnEi t Diario de PernambucoSabbado 6 de Novembro de 1886 12*000 124000 12*00 verna Estrada do Brejo n. 24. Lat Goncal- ves Loureneo &; C, ttm Casa Furto. Generoso Al vea, idem Estrada do Brejo n. 17. Jiaquin Jos de Almeida, dem Estrada de ferro do Limoeiro o. 7. Jos Calado de Hollanda Rogo, idem Estrada do Eogenho u. 2. Joaquim Ferreira Alvea, idem Dita d. 4. Oliveira Castro 4 C, a; yu- gue 9J600 Dita n. 14. Martina & C, Uverna 15*000 Dita n. 25. Jcs Rodrigues, idem 10*000 DiU n. 25 A. O mesmu, rancho 20*000 Dita. Andr Bustmann, idem 0*000 Travessa do Acode n. 1. Sabina Ma ria da Conceicj, taverna 0*000 Douslrmaoa n. 2. Andr Vidal Al ves, idem 8*400 Travessa da Caro'a n. 1. Horacio Ma- chado, idem 5 000 Vedra Molle n. 2 A. Mauorl Simplicio Torrea, idem 10*000 Dita n. 5 A. Maria Pastora da Con- ceico, idem 5*000 1.a aeceo do Consulado Provincial, 2 de No- vembro de 1886. O ebefe, J. X. C. de Barros Campello. 10*000 ADMINISTRAQAO DOS CORREIOS DE PER NAMBUCO, 2 DE NOVEMBRO DE 1886 12*000 12*0001 Relaco da correspondencia registrada (sem valor) que existe tiesta repartido, por nao terem sido encontrados seus destina- tarios. 72*000 S0*000 30*000 120*000 48*000 40*000 48*00J 48*000 7i*000 36*000 24*000 48*00 1 48*000 72*000 'JOjOOO 72*100 72*0 305000 600X) 19*800 60*000 120*000 24 00) Consulado Provincial Relac/.a dos contribuintea comprehendidos 08 impostos decretados nos 15 e 16 do art. 2o da \-\ do ornamento n. Ic60, oooi relacao a freguesia do Recife, e per flenceates ao exercico ci 1886 a 1887, pelo lar.cador Joaquim Tranquilino de Lcmos Duarte. Bom Jess S. 42. F. H. Caris, ebjectos de Mcriptorios e lytographa 150*000 Ra do Amorim $. 37. Costa Lima & C, armazem de fuma 90*000 Compauhia Pernambucana 31. 2. Joo Rodrigues Maciuira, en- chmenlo de agurdente 240*000 !a. 8 e 10. Antonio Maia da Silva, idem 180*000 S. 10. Manoel Marques de Oliveira, iacm 150* 00 N. 14. Francisco Genuino Correia, idem 180*000 S. 18. Pedro Alves de Azevedo, pn-nsa de algoao 24*000 S. 28. Joo Martina Viegas, ta- noaria 48000 31. .JO. Joaquim da Suva Carnero, taverna 51*000 Lnrgo d'Ass mbla 8. 9. Jos Clemeutino Heuriqucs da S'lva, inspcccii do a I odio 300*000 31. 11. Antonio Jjs da Nova, ta- vtrna 90*000 S. 15. Gjocalvea Vianua A C, idem 90*000 31. 17. Mmoel Franciaco de A'inei- da & C, idein 90*000 3Js. 3e 13. Jo da Silva Loyo & Filho, armazem de asaucar 3:000*000 Tuyuly S. 6. Jote Paulo Botelho, tanoa- n* 21*000 31. 8. Joaquim Gomos Ferreira, t.i- noana 24*000 21. 5. Lino Alves de Carvalho. idem 20*000 5. 5. J >aq iiin Gomes Ferreira, de- posito de barra 19*200 Caes da Companbia S. 6. Jos Joaquim Goncalves Bas- tos, eacriptorio 48*000 31. 3-. Marcolino de Souza Travas- 9, inspeoo, 10 de algorlao 400*000 Ra da Madre Dous K. 8. Barth}lomeaL3ureGco,escrip- tono 38*400 ' Y. 13. Fonaeca Irinio & C., cn- ela de gneros 90*000 .1. 28. ustorgio Maredo, lytogra- phia 48*000 3. 30 e 32. Joaquim S. de Fguei- redo, hotel '<. 34. Cnnha Irmos & C, agenca de gen ros N. 36 A. Sebastian de Olveir* Ro- zende, caballciro X. 3. Maria Angela M. Pitla, hotel X. 11. Costa & Bunty, oliici.il de alfaiate Domingoe Jos Martin j V. 14.. Jos Ricardo da Costa, ofli- cu de movis 31. 18. Venancio Rosaa,dita de bar- ricas !S. 46. Companhia de Carnea Ver- dea, acougue S. 50. Gomea & Nerto, taverna N. 52. Rodriguea 6c C, casa de paato 9. 56. JoJ Pedro de Alcntara, barriqueiro >!. 60. Vuva Euatorgo, acougue S. 8. Moura C, idem S. *). Jos Moreira de Souza, ta- verna N'. 96. Joaquim Fernaudea do Mon- te, padaria 3!. 102. Jeaquim Antonio Gomes, taverna M. 104. Jos Pedroea de Carvalbo, idem N. 126. Auguato Vieira Soarcs, of- ficina de marcioeiro .1. 124. Mirandi 66 Souza, dita de Ierra gem S. 132. Francisco Xavier de Moura Nevea, olticm de nmrcineiro S. 140. Silva o Alvo, diu de ier- ra g*m H. 142. Rus & Saiitus, idem Ti. 144. UercuUuo Semiao da Silva Braga, utlioma de chapeo Traveaaa de Domingos Joa Martina <. -V Joo X-p-imuc -no Cv4 lu da Silva, officina d inai cirneiro Traveaaa do Campelh S. 2. Hjnorata Mana do Sacramen- to, offieiua de inarciueiro 1. 1. Antonio Joa de Carvalho J- nior, tavernt. IJecc j Largo S. 7. Franciaco Gamillo da Fonae- ca, otficiua de calcado X. 3. Hennque L-ai fcC, taverna $. 9. Benedicto Djiningos Ramos, barbeiro Traveaaa do Antigo Porto N 3. Jos de Oliveira Carvalbo, dem R'atauracio X. 68. Pinlj Alvea & C, retiuaco S. 62. Autonio Perura ui- Oli"eira M iii, tavenia S. 64. Beliarinino Alves Arouza, acougue ;. 1. Iaacc Goncalvea Machado, co* cheira S. 5. Rosa & C, fficina de barr cas >". 7. ')a meamos, taverna' X. 9. Edua'dc Fradiqu-', acougue |. 51. Pedro Sjoriauo do Lapirito Santo, idem f. 57. Santoa Raaa & C, tavrna D. Man Ceear X. 2. Antonio H X- 4. EJuardo Murqu '8 Moii&eiro & C, refioxca i V X. 26. Manoel Moreira de Souza,' taverna X. 30. Antonio Fernn les de Fi- gueiredo Paiva, padaiia X. 9. Bricto S Araujo, tavern.i X. 13. Sinrca Ripoio, acouguo H. 15. C<;b& Pi.diiliH, uverca X. 39. Braga C, id-m Mrquez de Oliula M. 23. Francisco Mnocl da Silva * C, drogara B- 41. Fana Subriabo & C, idem 1. Seccao do Consulado Provincial, 29 deOu abro di 1886. 0 chefe, J. H. C. de Barros Qinpllj. Alfredo Correia Lima. Acberubim Ferraz de Andradu (2). Adalberto biaa Ferraz da Luz. Ad liberto Ferras. Anna Therezt de Jess. Artbur de Mattos Antonio-B. Marinho de >'. Antonio Cardoso d) Reg. Antonio Culimodi Ant nio Fausto Jos Rodrigues. Antonio Joaquim da Costa. Antonio Liao Pereia Dutra. Antonio Luiz Paraiio Cavalcante. Antonio K.mos de Azevedo. Antonio Sarriera. Antonio Ventana. Balbina Maria da Silva. Brantj.'s & C Benedicto de Almeida. Carolina Mara do Bomfim. Constantino de Almeida. Claudoo Cesar Fr ir. Claudino da Iucarnacao do Verbo. Cetario Clau lino doa Santoa. Caaimiro Franciaco de Araujo. Eslepbania da Silva Lima. GaQrtl Jos da Fonaeca. Eurico de Caldas tirito. Fabiana Amaro Lopea. Fabio da Cunha Galvao. Francisco Antonio Salgado. Francisco Jos Silverio. Francisco das Chagas Falcao. ijuiaeppo Penoella Gabriel de Aguiar Moiitarrcyjs. Hemeter o Jos Ferreira Martina. Josepbina Fernandos Silva. Jovino Baptista Leitao. Julio Cesar d< Magalhes Costa. JuSo Antonio da Silva Pereira. Joao Ferreira da Silva. Julo Cancio Tavares de Olivei -a. Joio Jos de Siqueir Mondes. Joaquim Ferrei -a de Souza. Joaquim Francisco Colares. Joaquim Mana Piuhei.o Costs. Joaquim Mendos de A'metda. Jos Torres Lei'e. Jos Augusto Paula. Jos Alves de Carva'ho. Jos Bcrnar io Gomes. Jos Car'os da Silva Leal. Jos Ign co Guedea Pereira. Jo Olympo da Rocha Santos. Jos de Souza Alomes. Leonor Augusta B Imonte Mafra. Libania Benedicta da Cono co. Lydia da Costa Siqueir*. Luiz Goncalves da L-icerda. Lusia Maria da CouceicSc Maria da A.-sumo^lo Ferreira. Mura Ceriaca. Maria Mtfedalena da C nceicao. Maria Salustiana de Scuza. Mari.mii) B ptista de Oliveira. Mauricio Vannier. Macoel Azevedo Pontos. .Mano. I Feliciano Varn. Manoel Gomea da Silva. Manoel Joaquim da Rocha. Manoel Pereira de Araujo. Manorl d Silva. Olindina Augusta de Miranda. Pedro Celestino deAseveio. Rita Joann*. Rita 'aria de Jess Bezerra. Rosa Alczandr na da Cista. R ymundo Lasserre (2)' Rita de Cuasia Pacheco Osoro Prea. Sebastiao Antonio Vidal. Torqnato Antonio de Al incida. Theophilo Borges Falclo- Te>ciicio Gomea Ferreira Velloao (2). Victoria Rosa de Moris. Antonia Montuiro do Xascimento Fi h). Joaquim Uioiano. Porcina Maria J. da Costa. Sebastin Possollj. O Io official Deodato Pinto dos kintue. MARTIMOS Pacific Steam NavigationCompanv STRAITS OF MAGELLAN LINE Paquete Sotopaxi Eapora-se doe portoa do sul at o dia 8 de No- vembro seguindo pa ra a Europa depois da demora do costume. Eslepaquete e os que dora em diante seguirem tocaro em PIyiiiiilli. o que facilitar che- garem os passageiros com mal brevidade a Londres. Para carga, passagens, encommendas e din- licro a frote tracta -m coro oa AGENTES \%ilson Sons A c .. Limited N. 14- RA DO OOMJVERCIO N 14 liaed Sutes\l Brasil MiiISXC O vapor Advanee Espera-so. de New-Port News, at o dia 19 de No- vembro o qual seguir depois da demora necessaria para a Baha e Rio de Janeiro Para carga, passagens, encoinmcndaa e dinheir a rrete, tracta- se com os AGENTES llenrv Forsler C. N. 8 RUADO OUMMJUiClO N. 8. 1' andar Corap&^hia Bra ileira de Sjare- gaeoa Vapor PORTOS DO NORTE 0 vapor Baha Cammandante Silverio Antonio da Silva E' esperado dos portoa do sui at o dia 7 de Novembro, e seguir depois da demora in- dispensavel, para os porto* Lisboa Segu cnan brev>dad i a barca portogneza Ve- rtir Borq.s para o resto da carga que falta, tra'a-se com Silva Guimaraes C-, ra do Commereio n. 5. AVISOS DIVERSOS oPar Seguir dentro de poneos das, por ter grande parte do carregamento prompto para esae porto, a barca aorueguense de 1 elasso denominada Ebe- nezer. Para o resto da carga eugaja se desde j, com seu consignatario, ao largo do Corpo Sanco 9. Aluga-se casas a 84000 no becco dos Coe- Ihos, junto de S. Goncatlo : a tratar na ra di> Imperatris n. 56. LEILOES De 2 bufets, 1 rico relogio com miisica em um lindo quadro com paysugem, 1 eapelho de moldu- ra de Jacaranda, 2 consolos com podra marmore preto, urna jardineira com pedrn, 1 santuario de Jacaranda, urna mesa para o mesmo, urna estante com gavetas, 1 bidet com pedra, urna mesa para jantar, 1 aparador, 1 relogio americano, urna me- aa de Jacaranda para jigo, urna davina de Spen cer, cma carroca, forquilbaa de ferr^ com cepos para taladas e mnitos ootros movis. Em contnuaco vender o mesmo agente um poldro rudado de segunda muda, andador de bai- lo com um principio de mcio. Sabbado 6 do crvente A's 11 horas Na casan. 139 da ra da Aurora Por inferveneo do agente Gusmo Aluga-se oa andares superiores do predio n. 51 roa do Imperador, com ezcellentea accommo- daces para familia : a tratar com N. I. Lidatone. rna do Commereio n. 10. Alaga se a casa terrea n 21 a ra de S. Francisco ; a tratar na ra do Imperador n. 31, armazem do gaz. ' Aluga se o andar e sotao da casa n. 70 raa de S. Franciaco, o qual maito fresco per ter janellas no ouao ; a tratar n escriptono ao caes da Companbia Pcrnambucana n. 6. Precisa-se de um criado para vender tabo- leiro e fazor maia servicos de casa : na ra da Matriz da Boa-Vista n. 3. Precisa se de una ama numero 14. na roa do Aragao Alug*-se acusa darui da Conceico n. 2-A na Torre ; a chave est cm mao do Sr. Manoel Blia na mesmi ra. 3 Jeilo De predios e terrenos Agente Brito THEATBO DE VMEMMS COXIPASHIA LYBICO-COMICA DE OPERE- TAS FRANCEZAS Regento de or.:hestra : de Niirecky Ensaiador: Garln do norte at Manos. Para carga, passagens, cncoromenrhas valoree raefa-se na agencia PRACA DO CORPO SANTO N. 9 PORTOS~DOSUL Vapor Espirito-Santo Commandante Joao Mana Pessoa E' esperado doe ,.rtos do norte at o dia de 7 Novem- bro e depois da demora in- ' dispensavel, seguir para . os p--tns do sul. Recebe tambem carga para Santa Catbarina, Grande d> Sul, Pelotas e Porto Alegre,trete mo- dic . Para carga, passgens, encommendas e valores rata-se na agencia PRAQA DO CORPO SANTO N 9. COPAWniA PEUMAMSIJCAN* DE i%aTegaeo Cosielra oor Vapor PORTOS DO NORTE Parahyba, Natal, Macan, Mossor, Ara- caty,'Cear e Acarahu 0 vapor Ipojuca Segu no dia 9 de Novembro, s 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 8 Encommendas passagens e dinheiros a frete at 3 horas da tai de do da da aahida. ESCRIPTORIO Caes da Companhia Per^ambw/ina n. 12 O agente Brito, por alvi-r do Ezm. Dr. juiz de direito e da provedoria levar a leilo : a metade da casa terrea n. 15, e duas quintas parte da casa terrea n. 11 ambas ra do Carnario, espolio de Antonio Martina de Carvalbo Azevedo, em ae- guida vender maia 1 sobrado de 1 andar e sotao quaee'novo, ra do Apollo o. 63 e rende 432J, 1 casa terrea moderna, no largo do Ampare n. 6, em Olinda, outroa predios e terrenos. SABBADO, 6 DO CBRENTE A's 11 horas No armazem ra de Pedro Affonso n. 43 Vende-ae a taverna da ra dos Pescadores n. 43, bem atreguezada, cora poucos fundos e commodos para familia, o motivo se dir ao com- prador ; a tratar na mesma. Precisa-se de um vendedor de cigarros ; na fabrica Suzana, pateo do Terco n. 30, que d fia- dor sua conducta. Preciaa-se de nm caixeiro com pratica de taverna ; na rna do Conde da MoaVisia numero 143 A. __________________ As abaixo assignidas declaram que o Sr. Manoel Jos Affonso deizou de ser seu procurador desde 30 de Outubro. sendo o Dr. Ferrer o sea nico procurador actualmneu-, Recife, 5 de No- vembro de 1886. Mona Affonso Ferreirs. Francisca Affonso Ferreira. Leilo De fazendas e miudezas 1 mpbilia completa de janeo com encost de palba, 1 dita Jacaranda, commoda. guarda vestidos e guardas loucas, mesa3 com estantes, 1 machina para aapateiro, 2 cafres, 1 1-istre para gaz carb- nico, manhinaa da costura, lavatorios, cadeiras de balanco c do gaarnico, relogioa toaleta, quadros, jarros, marquezcs, eofs, camas e mnitos outros artigue que serio vendidos lao correr do martello por ter de liquidar so. Agente Britto Sabbado 6 de Novembro A's loe f|t horas Na ra de Pedro Affonso b. 43 AS 9 9 :;o*ooo 19J200 51 00) 19200 540O 24 i 009 189000 72O0J 6J0 80J000 58440 57*60) 18#000 38*400 700 60*00 90000 72*000 6 de .\oveuihro :*|l da onie FNCClO Espectculo variado! PndMX repeticao 1' parte Ouverture p-la orchestr LE CABARET DE SI 0\ jfOocreta eiu 1 acto, musir de Robilliard, executada por Mr. e Madarce GARyON Ouveiture pela orchegtra 1- LE PONT DES PIOL'PIOUS, canr;oneU cmica, por Mil.'. Blondine. 2- A 35 ANS dito, por Mlle. Leaase. 3- LE R0I DFS BOHEMIENS, romance, por Mr. II .\ ii 4- LAME D BOIS DE BOULOONE cancio cmica, por Vlilo. 1,&n. 5- LES .REV1SSES, dito, par Mlle. Stala- TillC 6 J'SAH PA^COVIMEXI' DIRE'JA, can?o- neta, por Ml'e. Vauly. 7- CASJSINETTE, tyroleza, por Mr. Va- lere. 8- BKFXISI, canelo, por Mlle. Larlour. parle Oaverturc pela orchestra . :80CO |-5DIXJ 72* IA DIGOE HDE DON Cangoneta do, por Mlle. LEO e LESAGE 9- LA CHANCHOS DES BAIERS, cancao, por Mlle. vmdy 10- LE PjNC D'AVI'JNON, tyroleza, por Mr. Valere 11- MUlClEN D'ORNESTI.SE, canconeto cmica, por Mlle. l.-i. 12- SONGE It.SE, romin.^e. por Mr. Araia. 13- YEN A ANS LE-i CHASSEURS, cao- roiciai. por lll'e l.r*' 14" LESCLOCHES DE CORSEVILLE, aria, por Mlle. Lafleur._ parte pela orchestra BOYAL MAIL STEAM PAGkET COMPAISY 0 paquete Mondego 8a Ouverture LA CARENTILE Opereta em 1 u -tu, executada por Mr. Mr. GARCON, HOVEN e Mlle ' STAINVILLE PRESOS Camarotes com 5 entradas 10000 Cadeiraa e galeras 2J00C Plal&n num rad.s I *0 0 ; Eutrada ge.ral nj jardi:n (theatro abertol liOX) 4000( 540( O Oa bilhetes desde j4 venda em cusa de Ciar- les Piuym i C, na ra. do Cimmircio n. 24, Re- cife e a partir de 3 boraa d tardo n* bilhetaria do theatro. O espectculo terminando s '.0 horas e 45 mi- nutos da noite, h-tver buida para tolas as linhas. Ha trem para Appucoi. E' esperado da Europa no dia 10 do corrente, seguin* da depois da demora necessa apara Macei, Baha, Rio de Janeiro, Santos, Montevideo e Buenos-Ayre 0 paquete Trent esperado do sul no dia 14 de crrente seguin lo lepoia da demora uecessaria para *. vrente. Lisboa, Algoe Son thampton Para paasagena, trefe, etc., tracta-se m os CONSIGNATARIOS Adumsoii Huwic &C. Coaapanhia Bahlana de navega- cao a Vapor Macei, Villa Nova, tenedo, Aracaj, Estancia e Bahia O VAPOR Principe do Gro-Par Commandante J. F. Jeixeira Segu iinpretervol- tnente para oa portos cima no dia 7 do cor rente, ai 2 horas d tarde. Recebe carga nica menfe at o 1/2 da do dia G. Para < arga, passagens, encommendas e dinheiro a freto 'racta-se na agencia 7tiua do Vigario 7 Uomiiig s Alves Ma heos cni*A.%iiiA piKHtoi ant. t . DE Vavegaeio Costelra por Vapor PORTOS-DO SUL Macei, Penede e Aracaj 0 vapor Mandahu Segu no dia 6 de Novembro, polas 5 ho- ras da manb. Recebe carga at o 'da 5 Encommendas, passag^.a dinheiro a frete at as 3 horas da tarle do da da partida. ESCRIPTORIO caes da Companhia Per-nanita eana n. i* De cerca de 51 depsitos de ferro para diversos misteres, 2 baleos, urna armacio para deposito de barras de trro, 2 fiteiros, 6 vidracas, lti portas e 1 grando lote.de taboas caizoes e barricas va- ziai. Segunda-fetra 8 do corrente A's 11 horas No rmazoro da ra do Imperador no 79 Por intervenqo do agente Gusmo IA DO HAZOMETRO Os proprietarios es- to preparados para supprirem coke por prego moderado, en- treg-ando-se em saceos as casas, ou de ou- tra qualquer maneira. Para combustivel quente e de pouca fu- maca, nenhuma outra substancia solida pode ser comparada com o coke em economa, ef- ficiencia e limpeza. Tambem alcatro (Tur) em latas ou bar- ris, que de muito va- lor, especialmente nos clima i quentes para preservago do ferro, da pedra, tijolos. la- . drilhos, asphaltos ou para efeitos antispti- cos. Para destruido das saivas, formigas nao ha preparado igual a agua de amonio, a qual perfeitamente benfica e erandemen- Vende-se urna cocheira com bons carros de! '-' passeo, bem localisada e afreguezadi., por proco f^i ^ct I 11111 I'1 II t mini8trar por ter de faer urna riagem : os pre-' tendentes acharo com quem tratar ;i ra Duque taC30, O 31110II IO SUD" de Caxias n. 47. 5 Vende-se o predio de dona andares e sotao, sito ra dos Torres n. 4, edificada ie novo ; a tratar na ra do Commereio n. 30. as PASTILHAS De ANGELIM & MENTRUZ GaAtDE _^ oa ^ era se S 5_ 0 Remedio ma't efficii e Se/uro que se tem descoberlo ole hoje fiara oxpe'lr ai ion trigas. ROQRIAVOL FRERES Cocheira venda bons carros de a mm % Precisa se de urna ama pa'a comprar e cos nhar ; ly ra Vidal de Negreiios n. 134. Leilo De genero* do emabelecimento sito ao lamo do l'anil/ii n. 8 Wegnnda felra, 8 do correte A's 10 horas e meia O agente Silveirx por mandado e com assisten- cia do Exm. Sr. Dr. juis de direito do civel e a requerimento de Gomes Augusto Gayo de Miran - da, levar a leilo os referidos gneros, em um ou maia lotes. Mara jpreum dos elementos Imais fertilisantes, Ser supprido em latas oubarris por pre- sos reduzidos. Qualquer informa- Qao de presos e par- ticalaridades sero ob- tidas na Fabrica do Leilo Rio (irand do Sul Segu com brevedad para os |>ort cima o pa tacho Rlleini Brilhante. Pura carga trata-ie com Baltar <)liveira t 0. De bons movis, 1 piano, espellics, jarros e vidros !Ve obrado da ra da Uniaa it. i! Terga-feira 9 do correute A's 101\2 horas Sala de viaita Uma benita mobilia de Jacaranda a Luiz XV, coi.atando de 1 sof, 2 consoliM, 1 jardineira, 4 ca- deiraa de braco e 18 de guarirla", todas de meda- Ihao, 1 piano do far>ricante Uord, 1 cadeira para 0 mesmo, 1 porta-muaieaa, 1 grande espelbo oval, (vidro bisotj 2 ditos grandea para cima de conao- los, 2 cadeiras de bilanco de jacarando, 2 ditas le dito de encost de panuo, 2 parea de jarros, (bacar!) 2 pares de lanternas com pingeulea, 6 etagera e 6 jarres finos, 2 figuras de pedra, 2 cs- carradeiras tinas, 1 tapete grande e 6 peqnenos. 1" quarto Urna mobilia de junco fingindn canna, conten- do 1 soti, 2 commodar, 1 jardineira, 2 cadeiras de braco e t de guarnilo, (todas aa pecaa fecham ae) 1 tolet, 1 guaruicilo completa p.ra o mesmo e 1 guarda-vestido de amarello. 2* quarto Uma cama francesa, 1 lrtv.Atoro de mola com suaa pertenexa, 1 commoda inteira de Jacaranda, 1 espelho de moldura dourada, 1 cubije de p, 1 cama pan menino e 1 berc/i. 3o quarto Dous marquezoVa. 1 avatorio de aman lio, 1 marqueza, 2 meaas com estantes, 2 cadeiras de desvauco e 1 dita do parafu o. Sal de jant r Um guarda-louc* envidraeoidi, (>bra do Il.>ini gio) 1 mesa elstica, 1 aparador guarda comida. 1 guarda-comida pequen", 4 aparadores simples, 12 cadc.iraa de junco, 2 ditas de balanco, I quar- tinlioiro, 1 relogio de parede, 4 jarroa do pedra, copos, clices, louca, I vcl cipeile de ac e uiitroi artgna proprxa de casa de familia. O agente Modesto lia ptista, autorisad por uma familia que miidou de n-aidencia para fra da c d.ide, fari loiljo doa obji-ol" cima, que ae re- coinuien ain pelo sen estado de conaervacao, c principiara s 10 1/2 horas eco ponto por aerein nuitos r.s lotea. da ConccIcAo T. de Carvalbo Francisco Urcisino de Carvalbo Paes de An- drade, Luis C. de Carvalho P. de Andradc, Wen- ceslao do Carvalbo P. de Andrade. suas rmSes e ominados mandan celebrar hoje, 6 do corrente, As S horas da inanlii, uma iniest no convento do . Carmo, pelo descanso eterno de sua sempre lem- | f --orm (\y\ t\\ acorintAnn brada mii, .Mara da CooceicJo Teixeira de Car- *~" a' u u llu C^I ip IUI 1U valho, e para este acto religioso convidain os seus / i i pwt^e amigos.__________________i a ra do 1 mpe rador n. ff*i- O Dr. Jos Auatregesillo convida aos parent -s e amigos do finado Dr. Miguel Augusto do Naa- ermento Feilosa, para o acto de caridade de aa- sistirem a missa, que por alma do finado, manda rosar namitriz da Bju- Vista, a 8 horas do da 9, Botiino da triste noticia neata cdade. H ii i- -*fc 1***^"^?'^-* I D. mella Mara dos Sanio* D. Isabel M. dos Santos e seus filhos, Vicente F-rreira dos Santos, Bernardo A. dos Santos, Justino Manuel doa Santos. D. Prancaca M. doa Santoa, rmeos, ennhadas, mai e s-brinhos, agra- aecem cordialmente todas as p-ssoas que se dignaram acompanhar o cemiteno publico os restos mortaes de ana preaada filha, irmS, cunha da e ta, D. Amelia Maria dos Santos ; e de novo convidzm aasiath-ero aa misssa de stimo da, quo por aua alma, mandam resar na greja da Madre de Deua, as 5 horas da raanba do dia 8 do orrente. 29, ou poderao tam- bem ser dadas pelos nmeros telephonicos 39 e 40.__________ Ao commereio e ao publico O abaixo assignado es'.abelecido ru-> do Via | conde de Inhauma lantiga Rangel) n. 55 qu girava sob a firma social le -Goncalves Das s i C, daclara ao commereio e ao publico que nena ' data admittio como socio de seu estabeieeim if > ' ao Sr. Ernesto da Silva Araujo Goimares, pas- tando a girar sob a razio social de Das, Guima- ; res & C sendo os dous cima responaaveis pelo activo e passivo do dito estabcleeimento. Recife, 2 de Novembro de 1886. Antonio Goncalves Das. Attcnco Vende ae uma importante taverna : a tratar na ra do Mrquez do Herval n. 29. Ao portador se dir & razio de venderse. Aos .00:0008000 Leilo De bons movis, espelhos Couitandode 1 m-blbade june com 12 cadeiras de guarnicao, 2 dita de bracos, 2 ditas de ba- lanco, 1 si f p 2 cons-iloa com pedra]; 2 pares de jutroa, 1 espelho duurado, camas fiancezae. 1 commoda inteira, 1 im-ia commoda, 2 warquezoes, cbnie.- d.- pared-s, 2 CM Urna m< sa elstica de 4 taboas, 1 guara louca, 1 s ti He amarello, 12 ei.d irna de mnarello, apa- radoio.-; divera.h nici>aa, CaiiiLOteiras, galhcteiras, 2 licoreiros, 1 porta e gnuc e outros inuitus mo- vis. Terya feira i) rio corrente A's II lloras Na Travessa dos Expottos n 16 segundo andar O "geuto Mu ti a larii MU ptir crdem de ana faimiin i|U s- rituiii para fr lia privucia dos BrOVeia ixfsttntrs do dito sobrad ao correr do ni.rl lio. O. Martiiiina Joaquina Perrelra Antonio Mara Marques Ferreira, eeua filhos e ora-, agradecem do fundo d'alma todos os seus prenles o maia pessoas de aua amizade que se dignaram cimpanhar ao cemiterio publico os reatos mnrtaea de sua muito presada esposa, mii e ora, D. Marianna Joaquina Ferreira, fallecida no dia 2 do corrente ; e de uovo Ibes pedem o ca- riduso obs-quio de assiatirein aa mistas, que por alma da mesma finada, mandaui resar na prxima secund feira, 8 do corrente, polas 7 horaa da mi- nb, na matriz da Boa- Vista, stimo da do aeu paBuamenfo. Marn Pclronlila Vellez Botelho Manoel Joaquim Boielho. seus hlhns, J >s Can- dido Pessoa, ltrnez Velh-z Pcsroa, Francisca Xa- vier Vellose Mura F anciaea Botelhi, agradecem todas as pessoas qce se dignaram H;ompanhar ao cemiti-rio da ordein terceira de S Francisco de Olinda, os restos in irrites de sua presada esposa, mAi, irmi c eBObada, Mari* Petrouilla Vellez B..- Irih'i; e de novo co ividam a todos os seos paren- tes a amigo* pura assistirom as n anua de stimo da, qu" serio celebradla na mesma crd-m, se- gunda feira 8 do corrente, pelus t Ij2 horas da maiihii em ditute; ocio quo desde j se coofesaam geato por "it ncf > de raridad. 16-Rua do Cabug-16 O abaixo assignado vendeu nos seus ven- turosos bilhetes garantidos os premios so guintes: 1 dez<:na na sorte da centena doO premio n. 8561 a 8570 Im dos ns. 23452,9570,7344, 20,891, ll 464 com 5005 da 8 parte da 8* lotera. Cnnvid-Rrt aos possuidores a virem rece- ber sem descont alguro. Acliam-8 venda os venturosos bilhe- tes garantidos da 9a p*rte da 1* lotera da provincia em b-npficio da Santa Casa de Misericordia do Recife que so extraliir quinta feira 11 de Novembro. Presos i Vigsimo 15000 Wendo quanlldnde superior a 1 OtOOO A dezena 9,5000 Joaquim Pires da Silva INSECTICIDA GALZY OESTRTJigAO IKFALLIVEL aa fe. oreyoi, Pulgas, Piolhos, ttoamt, Tinebriee, Iracas, Formigas, litarttt, 6ortulho; tu. O kilo, II Ir.; 100 |r. pa> oorreio. l'IS. ' B RIC A: 7i. oeura d'Harbonvle. m LVOft i a a Diario de Per Bambuco-- Sabbado 6 de Novembro de 1886 *. - II Extracto Compcsto CE U DAS -'-. t'scrouias c ledas as Molestias provenientes (tefes c para Dar Vigor ao Corpo Purificara Sangue. 41uga-se Urna casa nova no largo da Casa Forte, junto a estacao. com grandes commodos, prestando-se para umaou daas familias, trndo eutr. quartos e salas 26. c icais d cascosinhas cora daas saletas para engcuji.u-, tendo gaz encanado, con boa agua de beber, tendo duas bombas, banbeiros, com agua encanada, tanques c apparclhos c galnhciros, tendo o predio terreno aos lados, cercados estes por muro, e no fundo por quartcs, com dous por- tos na frente, preco ruaoavel a tratar com o Gui- maraes na Casa Forte, junto a loja d fazenda.. A Inga-se o segundo andar da casa ra da Aurora n- 81, janto a estacao da estrada de ferro de Olinda ; a tratar na ra do Commercio n. 15, escriptorio de Sebastin de Barros Barrete Alistase predio n. 140 ra Imperial, propri} para e- ^belecmiento fabril : a tratar na ra do Commer- do n. 34, com J. I. de Mdium.' Reg. Alagase barato Ra do Bom Jesus n. 47, 1 andar. Ra de Lomas Valjutinas i. 4, com sotlo* Largo do Merend n- J 7, I ja com agua. As casasda ra do Corone' Susasuna n. 141 IVath-se na ra do Coinmercio n. j, 1 andar escriptorio de Silva (iiimaraV* & C. f Largo do Corpo Santo n. 13, 2." andar. Boa da Palma n. 11.________________________ Aluga-se i casa n 1 roa Lcmbranca do Gome?, em Santo Amaro, tem agua : a tratar na ra da Impcratriz 32, 1. andar. Aluguel barato Aluga-se o imprtame I: andar ra da Roda d. 17, o m muito bens commodos : a tratar no largo do Mercado n. 12. Luz brhante, sem Fumo oleoIromatico Hygienico e Econmico PARA LAMPARLAS i HABTXNS a. BASTOS Pemambuco NUMERO TELPHONICO : rl* 33 Agua florida. Extrahda de flores bra- silcira8 pelo seu delicado perfume, suavida- de e suas propriedades benficas, excedo a tudo que nesto genero tem apparecido de irais celebro. Tnico americano.- E' a primeira das prcparacSes para a tonservacjlo dos ca- bellos. Extingue as caspas e outras mo- lestias capiilareg, faz nascer os cabellos, impede que embranquejam e tem agrande vantagem de tornar' livrea de habitantes as caberas dos qoe os usam. Oleo vegetal- Compcsto com vegetal innocente, preparado para amaciar, for- tificar e dar brilho aos cabellos. Agua dentifricia. Excelente remedio contra a carie dos dentes, fortifica as gen- gives e faz desapparecer o mo hlito. Vend?-so as principaes casas dista ci- dade e na fabrica de leos vegetaes ra da Aurora n. 161. TELEPHONE N 33 Aluga-se a casa d. 12 ra de Santo Amaro, no bairro da Santo Antonio, compe-se do pavimento terreo, 1 andar e grande soto, muito fresca, tem gaz, esgoto e agna encanada, banheiro, etc.,cati muito asseiada : ai chaves na rna Nova n. 4S, loja. Aluga -se a casi terrea da ra de S. Jos n. 29 e a sota da ra Bella n. 29 : a tratar na ra Duque de Caxias n. 66, loja de miudrzas, a fallar com o Pinheiro. Ama rrecisa -se de cma cosinheira ; no largo do Cor- po Santo n. 17, 3- andar. Ama 1'reeiaa-se de urna ama n. 2, taverna. na ra da Florentina AMAS Precisa-se de duas amas, urna para cosinhar outra pari andar com crianca ; na Ca punga, i ra do Dr. Joaquim Nabaco n. 3. Ama Precisa-se de umr. ama para eogominar e cos- turar perfeitamente ; a tratar na ra de Riachucl- la n. 57, portao de ferro. Ama Prcisa-se le urna perfeita cosinheira ; s tratar na ra do Cabog n. 14, sala da frente, de uieio da :b 2 da tarde. Precisa-se de urna ama para cosinhar, qne seja perita e que darma em casa do patrio ; na rna de Riachuello n. 57, portas de ferro. Ama Precisase de urna ama para lavar e encom- iar ; na rn < do Padre Floriano n. 41, taverna. Tricofero de Brry Garante-sa que faz nan- cer e crescer o cabello ainda aos mais calvos, cura a tinha e a caspa e reraovo todas s impurezas do cas- co da cabeca. Positiva- mente impede o cabello de cahirou le embranqne- ccr, e iufallivclmonte o toma espesso, macio, lus- troso e abundante. Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor em 3' o nico perfume nomnn- do que tem a approvacao ofcial de un Governo. Tem duas vezes mais fragrancia quo qualquer outra e dura o dobro do tempo. E' muito mais rica, suave ti deliciosa. E' muito mais fina e delicada. E' rilis permanente e agradavel no lenco. E' duas vezas mais refrr--- cunt.' no banbo e no quarto do doente. E' especifico contra n. fror.xiilao e debilidace. Cura as dores de cabeca, os caasacos e os desraaios. Xawje de Tito te Beiter No. I Airria ra csaii- o. dxpozs de toal-A Cura positiva e radical de todas as formasdo scrofulas, Sypbilis, Feridas Escrofulosas, Affeccjoes, Cutneas e as do Couro Cabel- ludo com perdaado Cabello, e de todas as do- sncaa do Sangue^Figado, e Rins. Garntese que purifica, enriquece e vitalisa o Sangos e restaura e reno va o systema inteiro. 9 Sabao Curativo de Reuei' Para o Banho, Toilette, Crian. Sus e para a cura das moles- as da pelle de todas as especies em todos os periodos. Deposito em Pemambuco casa de Francisco Manoel da Silva & C. Madamoisclle Cotinha Aioda contina na ra do Imperador n. 55, 2- andar, onde suas amigas e ireguezas podem eu- coutral-a ciara comprar Ihe os trabalhes, qoe como modista desempenha, como sejam, toilettes e pen- teados de todo gosto. de accordo com os figorinot modernos Ama Na praca do Cr-nd<: d'Eu n. i, 2- andar, pre- cisa-so de uui i cosinheira de boa couducta. Ama de lcitc Offerece-se urna ama de leite, com muita abun- dancia de let; ; a tratar na ra do Coronel Snas- 8una n. 18. Ama Precisa-t- de urna ama : no lino n. 28, ra d Imperador. .imazem de Pau Ama Precisase de urna ama para cosinhar vessa dos Pires n. 5 (Geriquiti). na tra Alaga-te muito barato a m n. 37 i rna do G"ncral SeAra, autigu do Jusmim, ett ii.uito liui- p u muio fresca a tratar junio Parteira A abaiio assignadn d' clara s pessoas de sea conhecimento que muriou-s-" da ra do Ara gao u. 24 para a metma roa n 32, onde pode ser procu- rada para o acto de aua orofisaao a qualquer hora. Mana Lina de O. e Silva. triado Costureira Precisa-se do urna pessoa que cosa com perfei- co ; na ra do Mrquez di Ilcrval n. lll. m ~9 Kedalha da Ouro na Expsito uniTcnal 1878 " * BRDEOS (FRAHC*) " -^ Depsitos em todas as tend'.s de Comestibles. & ftf tfff tfff #?# WniMle e vigor I'AEA TODOS QUE FIZEKEM LZO DAS P1LU- LAS AST1 DYSPEPTICAS E REGL'LADOSAS DO VEXTBE. Preparadas por Bartkolomeu C*. Estas pilulas, cuja formula nos foi con- fiada pelo rlistincto dioico Icsta cidade, o Illm. Sr. Dr. Carceiro da Cunha, s2o ap- plicadas com o nielhor xito contra a fr- queza do <-stomago, prisco de ventre, en- g. nSo causam o mmor vxarr.e on dtr nc; cstoinago, produzindo sua acjiio operativa branda a suavemente. Nfto prostam as forjas, nena abutem o espirito, antes pelo contrario dao alecto, yr uratai* ** D artros, Chavos Virus, Ulceras PELO DEPURATIVO GHABLE. ja todas al rktnuciac i Ddtwh Onde se encontra gratis a Houcla Ckabli. 36 CHABL VAR/S ^,000 Doe 9 carados dt " GoMOffHEA, FLORES branc&s, PERDAS SEItlIHAES, ESGOTANENTO, etc., etc. CURATO DE FERRO CHARLE Em todas os boas * Pharmacias o adresao 3 *gr Aos 1.000:0008000 200:000^000 100:000|000 Em favor dos ingenuos da Colonia Ornhan&lMica Isabel DA PROVINCIA DE PERNAMBG0 , Bitracgao a 15 fin Dun^ lie 1816 0 tlicsoiirciroFrancisco dioncalrcs Torres. PERFUMARA PARIZ Segredo da Juventnde AGUA LAFERRIERE Par-* o Tucatior. 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Att^nco Aluga-so om uma casa de familia, um quarto a alguma eenhora viuva ou solteira, que st-ja de conducta moralisada ; trata fe ua roa do Mr- quez daHerval n. 182. 1SS2, Bordcacx: Nc-inbi e Brea: E!os:tfeWfla rf Pnti; P.oche- lort: Venpao -9 lcrfaMa 4o Puta, trtntlimoc.'j .lS33,Amsl Mcialm fie Priti ocur- :a. 1885, Ezposl;.-}(Jc'iraalho:'!-n.M lo Alimentando Rica ic picljirs MUUl e ?!;D:jDaUM. A jPARUtrHfl. rorsr.xxT c- o melbor auxiliar da ana de tel ::n!ia3. Experimentada com o i rexHoii Crcclics, Hospiia- Oasi.-ii.i, Casti alriaa, WCc; __ntos- fttncs. PrlaSo do Venlro rebcii: as aa'O'.tOc^ rp-e aso suppo,-! u- a uccio lia iV: Enc-m i: . PJiarias-... m Bord ea um ffrugi) P$rnu\. Uva A c*. Siio pora slugar No aprasivel Cbacon n. 13, tent acconimoda- ces para fumilia, e mnil .8 nraetM ; a tintar na ra da Aurora i. 81. A o commercio O abaixo aEsignado chama atteu^ao de alguem que se julgar sen credor, a >pn sentar tua conta no praao de ."0 dias, para ser ; aga, a contar d eta data em diante. Olinda, 4 de Novembro de 1886e .J :'.auim Moreira C>flho. Lquidaco Cbpcos modernos, pslmr.s, plumas fljrcs efiaj, tud'jpor prejos mn:to barato. Mine. Miquelina Ra 'ias Cruzes n. 39 APFEOQOES DAS vfftS DiSESYiYAS, B RACHITI8M0, LieADC, "SEAS - I.TZ. : :: .. .. Exccllcnte inorada na Torre Aluga-se uma casa com commodos sofficicntes para familia numerosa, com grande sitio e jardim, mmto fresca e alegre, A margem do rio, em cujo portao termina a linba dos bonds, fnndo na mar- gein oppos-a do rio, a estacio da Torre, da com- pauhia dos trullos uibaos do Recite :i Caxaog : .i tn.t-.r n Secifi.-, ru do Coirmercio n. 46, pa- vimeuto ttfVM Coeheira da ra da Impcratriz n. 29 TELEPHONE N. 189 O abisj asaignado avisa aos seus amigos, fre- guezes e ao publico em geral que o Sr. clfino de AzeveJo Villarouca despedio-se da adminiatracao de sua cocheira, ra a Imperatriz n. '9, desde o dia 3 do corrr-ntc, tendo prestado todas a> contas, ficando a meama sendo administrada pelo Sr. An- tonio Joaquim Moreira, c carga de quem se acha tatnbem a cobranca ; espera .poia, merecer a mes- ma confianca dos seus fregueses. Kccife, 18 de Outnbro do 1886. ___________Jos Pedro Rodrigue, da Silva. Criado copeiro Precisa-se de um de 14 a 16annos, na ra de Riachuelo n. 17. AO Torcera nota Frilhos para ci.gcn.ios WAQONS PARA CANNA Locomotivas Hachcismo completopara en genhos de "dos os Iamaahos Systema aperfeigoado Etpecificaqdes e presos no escriptorio dos agentes Browns & C. \. 5-Rua do Commercio N. B \lta do cima B & C, tem cathalogos de ai t Eimplementosueces3ario8 agricultura, como lUnbem machinas para dcscarocar algodao, moi ahos para cat, trigo, arroz e milbo; cerca do fer- ro galvanisado cxcellcnte e mdico em preco, pe. 30a nenhuma pode trepai-a, nem animal que- bral. Oleo para machinas Em latas eontendo cinco glMn, a !)000 ; ven- de-se nos depsitos da fabrica Apollo. Criado Precisa so de ura criado de 14 16 ana En sromniadcir^ Precisa-ae de orna arra que rngommo com per- JJsipi'o ; na ra do Mxrqqez do Herval n. 10. Seriubeni In remarlo! O que 6 frito do inventario do corunel JoSo Florentino ? Peco ao Sr. vigirio o favor de nao r Attcnditc! Brquets da ultima iovencilo, para casamentes, etc., etc., de Jos Samuel Botelho ; .tratar na rna do Barita da Victoria, leja n. 2(y e ra da Cadeia ao Kecife, loja n. 43. Por 14S000 do sobiado rna de Lomas a tratar aa ra Primciro de Alnga se a loja Valentinas a. 50 : Marco n. 7-A, livrsria. j*immmmmmi& \ CREME de VOGEOT Especialidade de Cassls JUSTIN DEVLLEBICHOT OUDN (Mor) Tran^L 1 Medalho* nn lwy*l&m 6% : ran tus, ute. ibc? ;niffr ciiTerui) ....BU0, ,,M <",lUaa "mi, U63 lonaa, maco, ibss brdeoi iss, ms B0BG 1859 BEJUCOS, TBOTES 183 0lKltri((BPer/iam6i/co : Fruc"M. i SILVA O DE SCOTT DE OLEO PURO DE Figado de bacilho COM flypophospliitos de cal e soda Ipprovada pela liiiifa de Hy- gleae e aatorisada pelo governo E' o melhor remedio at boje de-scoberto para a Halen ln-oiuliiK x. <-s< i oi>!iula. ra- i tillii. anenla. < etiilidatlr em erral, deflaxo*. toMM chrunlca e aVerce* do pello e la garganta. E' muito superior ao oleo simples de figado de aacalbo, porque, alm de ter ebeiro e sabor agra- daveis, possne todas as virtudes medicinaes e nu- .ntivus do oleo, alm das propriedades tnicas reoonstitnintes dos hypopbosphitos. A' venda nat irogarias e b-rticaa. Deposito em Pemambuco Ao publico e ao com- mercio O abaixo assignado faz scicntn aos sena freTMA- zea que compra va ci jarro, o seu em pregado licl- miro Manoel de Oliveira, qu:s o mesmo retirou se Da caaa do Dr. Claudino de Mello, rna do de sua caaa ecpi he prestar corita nem dea a mc- Visconde de Albuquerque n. 25, (mitiga Matriz or MtislacSo, ptlo qne nln paguein eonta algu o'a Boa-Vista) ausentou-se no dia 1 do corrate, ma o misino e sim ao abaiso aasignado r assim um menino seu tutelado, de ida le de 10 annos,. como n3o se respons-ibilisa por conta que o meemo pardo, rosto redondo, frecs salientes, bocea gran-1 receber deita data era dianfe, c tainbum nao de, muito esp rto c fallado, 1- vando vestido, calca | respou&nvcl por debito ul^um do .'nesmo, pois est de trabalbo e bluza de brim pardo, com listras tratando d Menor futido azucs largas e chapeos de palha. O mesmo pede a qum encontrar o referido me- nor, o esp-.cial favor de leval-o a sua casa, que re mpensar querendo. Deaconfia-se ter volado para Palmares de onde veio ha nouco. Bom emprego de ca- Hellior (Joque upollcen Vende-se 17 casas pequeas, no Coriedor do Bispo, denominadas Becco Amarello, editieadas cm terreno proprio, rendem 14O0OCO mensaes, ou 1:6800C0 por anuo : a tratar com o agente Martina. Precisa-se de um caixeiro coin pratica i:e mol hados, de 12 14 anuos ; na ra de Ilortus n. 91. Bazar de passaros Raa do Bom Jcnu n. 9S Nestc estabelecimentoeucontra-sc sempre gran- de sortimento de capeeiaes; passaros e gaiolas, nacionaes e estrangeiras, frucas de diversas qua- lidades, balainbos para ninhos de canarios do imperio, jarros e cestos de timb, trhbulho muito aperfeicoado, a saborosa pimenta cm conserva em lindos frasquinhos viudos da America, pelo barato preco de VM rs. cada um, c outroa inultos gene- ros, que se tornam enfadonho mencionar, tudo por preces mdicos. mesmo a dar contas. Rccife, 3 de novembro de 1886. Manoel do3 Santos Pal.-ao. Casa no campo Aluga-se uma excedente cesa com aotao e cem- raodo? para familia, t;ndo um pequeo sitio, es- tendo pintada do novo, na trave-ea da Cruz daa Alma9 n. 4 ;.a tratar na ra Primeiro de Marco n. 25, lija de joias. .: va aviiifGICuS' n 0LYSSE ROY, ea Pifias {Frang mePROUST, Sicar- Genrb i P-rtuir.s enanUoo aoa Vtnbea ou sotara/ deKsioo.................oaljOfriMoaai aael" '. Knooio nEMonciaiHCo-nB'> -a 10O frasco 5CO 3k , PArfumcBimratodoso|Ziinoreh^9l00fr&aciM 300 ir, . EsseiioiadeZlhamondeTa'ia, Aluga-se um mulatinho escravo, de 17 annos de idade, muito proprio para criado ou boleeiro, por ter disso pratica ; a tratar na rna do Mr- quez do Herval, casa n. 182. Caixeiro Precisa-se de um caixeiro de 16 1S annos de idade, com bastante prati?a de. molhados e que d fiador aua cendaetu ; na estrada de Luiz do Reg n. 40. ~PNH0 DE RIG4 de 3X9, 4X9 e 3X12 ; vende-se na senaria a va- por de Climaco da Silva, caes Vinte Dous de No 7embron. 6. Depositarios em Pemambuco i V*kn cinco *C da SXX>_iT^- * <* Marca Registrad Superior vinlio de Pasto Loureiro 4 C recebera m pelo Ville de Victoria,' por encommenda ecouta propria, o que ba de mais superior em vinho de Pms'o, no nosso mercado. Em pipas, quintos e decimos, vendem em grueso a a retalho, e pedera a seua fieguezta e amigos o favor de e^penmentarcm. E' muito proprio pura hotei, restaurant e cusas de famili. Encontra se venda no earxbelecimento de molliadrs dos mes- moa Loureiro & C, Pussagcm n. 7 ; Augusto Fi- gueiredo & C, Recife. Cahirgem de Jaguaribe Abri se ra do Boro Jess n. 23, um armnzero onde se vende constantemen- te a superior cal virgem de Jaguaribe, acondicionada em barricas proprias par.i o fabrico do assucar. Esta cal, em nada inferior qne nos vern do estrangeiro, vendida pelo pre50 tixo de 6^000 a barrica por contracto que fez o Sr. Vicente Nascimento cora o Sr. Jos Costa Pereira proprietario do engenho Jaguaribe, cujas pedreiras lhe d o noron E' encarregatio da venda nicamente nesta ci Jarle o Sr. Sebastio Bezerra com escriptorio ra do Bom Jess n. 23' raaior v;gor e Precisa se de um criado, dando fiador conducta : na raa di Imperatriz n. 1. desenvolver > apetite, dSo r.'Stituem aos doentes suas piimitivas for- jas, concorreado assim para o c >nipleto rcstabelecimento da saude. i>i;iomio em sua phakmacia BA LARGA DO EOSABIO N. 34. SNDALO de Avprorado pela Junta d'Hygisne do Rio-do-Janeiro Suppriae a Copahiba, as Cubebas e as Injecc5es. Cura em 48 horas todo e qualquer corrimento. E' da maior eficacia as alTecges da bexiga, torna as urinas claras por mais turras que sejao. Deposito em Paria, 8, ru Vivienne. Pintora domestica PHARMACIA DE llermes de Sonza Pereira & C, Successores Receben grande sortimento d'esta escolente tinta de todas aa cores e em latas de 1 a 5 libras, que continuam a vender por commodo preco. Qualquer pea aoa (menino ou criado) pinta com perteicau. Com esta tinta podem todos com penco dispen- dio conservar suas casas sempre limpas. 18 i. Tintnn liana PARA TINGIR A Barba eos cabellos Elixir carminativo e tnico do pharmaceoco Ye as Remedio que cera dyspeptias, gastralgias e to- das as perturbacoea ligadas desarranjos de es- tomago e inteatiLOS. Aeonielbado por varios cli niecs dos mais conceituados desta cidade, i.cha-se venda exclusivamente na pbarmacia americana de A. M. eras & C, ra Duque de Caxias nu- mi,po ^7. Coi tina a rcisar-s de uma ama para cosinhar e mais servico de uma casa, e de ra quando se torne necessario, paga- se ordenado regular, e prefere-se que nao aeja muito moca ; quem nao estiver nos casos, nao perca seu tempo em procurar : na ra do Padre Floriano n. 48. Cosmheiro e cngoin- madeira Prccisa-se de nm bom coainheiro e de unja eu- go%imadeira, para acompanh.rem um eaail sem filhoa, que 8 gue para uma cidade prxima a ceta capital : quem se julgar em ccndicoes de bein aervir, dirija-se ra Imperial n. 178, en ra de Joaquim Nabuco (Capungu), que achara com quem tratar. Attenfo Na ruaDireitan. 69 alugsm-se aposentos para rapazes a OOOmensaea com direito a banhos, tratar na meama casa. Cascas de caneilciras Compra-se qualquer qnantidade no armazem de GuimarSes & Valente; Corpo Santo n. 6. Criado tiutura tinge a barba e os cabelLa instan- tanen-ente, dando-lhes uma bonita cor preta e natural, inofensiva, o aeu uso simples o muito rpido. V'nnde-ae na botica francesa o drogaria de Roubuayrol Freres, successores de A. (.aora, ra do Bom Jess (auriga da Crui) n. 22. Pastilhas vcmiiiu^as de Hcring o nielhor capceifico contra vermes : deposito cen- tral em casa do Furia Sobrinho & C-, ra do Mar- que d blinda n. 41, Precisa-ce de um menino para criado, ra do Sebo n. 26. OPPRESSiO UTlKBHc"aSU KSSM NEVRJL&iS" Nm tiSiaOS Qrt vsplra-ae a f'jaiaf;^ '|Ua penetra no pello caima o svmptoma aen-'oao, tclllla a expectoraca e l'avorisa as fuicccs dos orxaOj rcai.irai- *m*i ecaK4a eos emmm ale J. BPll- 8 *, i -i H^-l.nuun. eca rauta SEM CHEIRO NEM GOSTO DOS 0LE0S 0BL1NABI0S D TCRHA-NOV* Ida FIGABCS Frascos | 0EBACALHA= duaiie uvrU contri a Molestia* de Poito. a Tielca. Bronquitis, PniSes de Vcntr. Toasea ehronioas, AecoSes esa rotulosas. ADVElt WXC1A. Kxiga-se oo rotulo o sello-Azul do Estado fiaiasf i i HOCO. Pharmacauco. 2. ra Caatialion, PARIZ, e priuciaes Pnarmaciaiv dto ao no.-.to a bella al vera vapo- rosa ano ez a reputaco das Bellezas da Antlguidade. L. PANAFIEU m. C" Paria, raa ochac/iouart, 70. hpoitiriosrm Pernairtba',0 ; Fnnc"M. i SZiVA <> i masaaasaa 'immsi! Cosinheira Precisa -se de ama ama para cosinhar, Jcomprar e mais smeos t'e casa ; na ra do Aragao nu mero 14. AGUA SMtES Acabarao-so as Cas (ammiinjea aos Cabello e a Barata a Cor natnral Baso raa 'B ^as Ad; rotees em Lavagm w Prejaracic 35 ANNOS DE XITO E. SALLES tils: J. MONEGHETTI. srtocaaaor ParfiaiMa-Cninic, J3. ra Tnrbig. PAEIZ Vtr.dtm.n tm .-sl ai princnact Ptrfumarisi a Drosrlj rrKiu-laiPi"T"m.'iii'-o :Fru'"M.ilnSILVA Preciaa-se de uma para crianca de 18 mezes : n. 13 Tomar conta de uma na ra de S. Jouo ';- Trndcx luce Ol nolTreifi alai pello ' W bi o naiboa-' remedio, que o PEITORAL DE CAMBARA'ye veris crin votao si ft'ri ment dea - apparece. yeade-se na dngaria dos uuicos agen- tns e depositarios gentes n provincia, Francisco Mancel d> Silva & C ra do Marqueda Olinda n. 23. 7 ------------------------------------------------------ Ueoda'o Francisco da Silva decla-a*aao rapeitavel publiio, con eapecialidsde aos pasadores de festr na Boa-Viagem, qne tem nma diligencia postada na eatacSo, afirn de con- duzir os paasageiro8 para a pivoa^ao ; garantia- do servir bem e por prejo mdico. i L 1 i y i i Diario de Permtffibucii---Sabbado 6 de Novembro de 1886 VENDAS Cochcira a venda Vende-se nms cocheira com bos* carro depas- teio, bem localisad e afreguezada, por pre$o mui- to mdico em ratao de seu dono nao poder admi- nistrar por ter1 de fuier urna viagem : os preten- dentes achanto com quem tratar ra do Duque de Caxia d. 47. Tecidos de linho A 500 rs. & covado Ka loj* da ra da Imperntris n. 82, vende-se am bouit sortimento de luzondm de linbj pura vestidos, fendo largura de chita frdnecza, com multo bonitas cores e palmichas bordadas, pe- chincha a 500 reis o covado, na leja de Pereira da Silva._____________________________________ Camisas nacionaes A 3I500, *oo o 3 4500 32=c Loja u roa da lmperatriz = 32 Vende-se neste novo estabelecimeuto um gran- de sortimTito de* camisas brancas, tanto de aber- turas e p julios da linho como de algodo, pelos barates p'ei,os de 2/500, 8/ e 44, sendo tazenda inuito nvelhor do que as quo veem do estrangeiro e mto maia bem feitas, por serem cortada por am bom artista, especialmente camiseiro, tambem se manda fazer por encommendas, a vmtade dos fregueses : na nava loja da ra da lmperatriz n 3;, de Ferreira da Silva. A 32 Vende-se urna armacao de amarillo, propria para cigarros, por ser pequea, on ootro qualquei negocio, preco commodo : na ra larga do Rosa- rio n. 24. Pechinchas! A Revoluto Nova loja de fazer Jas hZ Ra da Impe = 3* DE FERREIRA DA Si^VA Neste novo estabelecimento encontrara o rei- poitavel publico urn variado sortimento da tazen- das de tod.id as qnalidades, que se venaeui por precos bararissimus, a s ni como um bom son i ment de roupas para homens, e tambem se man da lazer por encommendas, p r ter um bom ines- tre aliaiate e completo sortimento de pannos fiaos, uasemiras e brins, etc s i SSBoa da lmperairii-3I Loja de Pertira da Suva Neste estabelecimento vende-se as roupts aba ro mencionadas, que sito ba- i .* u.at. Palitots pretos de ejpri. augonaes e acolchoados, senao tazenaas muito en- corpadas, e forrados 7/0OI Ditos de casemirn preta, de cordao muito, bem ieitos e forrados 10(KX Ditos de dita, azendatnuit meibor 12/OUt Ditos de flanella azul sendo ingleza ver- dadeira, e forrados 12WX Calcas de gorgorito preto, colchoado, sendo fazenda muitr encornada 5/501 Ditos de casemiiu de sores, sendo moit bem tatas MM Ditas de fiancila ingleza verdadeira, e multo bem fcits 8/0 Ditas de briui de Angola, de ciuleskim e de briso pardo a 'i, 2/500 c 3/0' Oeroulas de greguellas para, homens, sendo muito bem feitas a l/'iOO e 1460t Colletinho de grguea muito tem feftos l/0O< Assim como um bom sortimento de lencos di linho e de algodo, meias cruas e collarinbfs, ett to na loa ca ~un da lmperatriz n. 3i 6e. xetineaa e lslnbaa a SO r*>. o cavado Na loja da rea da lmperatriz n. 32, vendo-* um grande sortimento de ustoes braneos a 56t rs. o covado, laziubas lavradas de furta-core fazenda bonita para vestidos a 600 rs. o covade e setinetas lisas muito largas, tendo de todas a cores, a 500 rs. > covado. pechiucha : na loj. do Pereira da Silva. Aizodaiirl/io francs para lenre a OOOr*., lie i*5oo Na loja da ra da lmperatriz n. 32, vetde-s- superiores algodozibos francezes com 8, 9 e 1< palmos de largura, proprios para lence* de un so panno pelo barato preco de fKW rs. e 1/000 metro, e dito trancado pa' a toalhas a 1/28, a* sim como superior bramante de quatro largura- para lencoes, a 1/50U o metro, barato na Ion da Pereira da Silva. Koiijm para meninos A *&. 4*500 e 4 Na nova loja da ra da lmperatriz n. 32 ? vende um variado sortimento de vestuarios prfc prios para meninos, sondo de putosinho e calci nha curta, feilos de brim pardo, a 4/000, ditot de molesquim a 4/50C e ditos de gorgorito pralt. emitando caeemira, a 6/, so muito baratos ; n> oja do Pereira da Silva. Serrara a vapor Caes do Cap'baribe u. 98 JTesta serrara encontrarao os stnbores fregue- ses, um grande sortimento de pir.hj de resina de cinco a dez metros de eompnmenco e de 0,08 a 0,24 de esquadros Garante-ee preco mais cmo- do do que em outra qualquer parte. Francisco dor Santcs Macedo. Ho a seeolnies que deflnltlva> asente ao eulraro no prximo ba MMaaa Admire ni! Bonito sortimento de mariposas e fustoes, cores firmes, a 240 e 320 rs. o covado ! Nansoks de cores mimosas a 180, 200 e 320 rs. o dito! Linho? cscocezes, novidades em padroes, a 200 e 240 rs. o dito ! Setinetas, as mais tinas que tem viudo, a 320 e 360 rs. o dito ! Cretones franceses a 260, 280 e 320 rs. o dito ! Sargelim diagonal, todas as cores, a 240 rs. o dito ! Popelinas de cores, a 160 e 240 rs., listras de se- da, barato ! Lazinhas modernas, a 440 c 500 rs. o dito ! Cachemiras, lindos gostos, a 600 e 700 rs; o dito ! Renda indiana (imitaco), lindafazeuda, a 700rs. o dito! ran da, delicados desenhos, um metro de largura, a 800 rs. o dito ! Merinos e cachemira?, pretas e de cores, a 900 rs., 1/ e 1/200 o dito! Setim macan, todas as cores, a 800 e 1/ o dito ! Veludilbo de tedas as Cores, lisos e bardados, a 1/ e 1/20O o dito ! Casemiras inglesas, de cores, a 1/200 e 1/4*0 o dito ! Chcriofs, pret e azul, a 2/500, 3/ e 3/500 o ditdl Casimira diagonal, a 1/800 o dito ! Panno ingles superior, preto e azul, a 2/200 e 4/ o dito! Pe<;a8 de esguiao para casaquinhos, a 4/500 e 4/! ' dem de tuperior algodo, a 4/, 20 ids ! dem de madxpoles americanos, a 4/500, 5/ e 6/, 24 ids ! Para as Ezmas. noivas, lindas grinaldas e veos, por 12/ e 15/ ! Ricos cortinados, todo bordado, completo, por 9/! , Lindas gnarnicoes de crochets, cadeiras e sof, a 8/1 Superior bramante de algodo, quatro larguras, a 900, 1/ o 1/200 o metro ! Atoalbado bordado a 1/400 e 1/8C0 o dito ! Pannos de diferentes cores para mesa a600,1/200 e1/600 o covadoI Cohertas de cretones, lindos padroes, a 3/800 e 4/. Lences de bramante (cama de casal) a 2/ um ! Colzas francesas, de cores, a 2/, e 6/ superiores ! Lenccs de coree, lindos desenhor, a 'JS a duzia ! Seroulas bordadas, de bramante, a 16/ a dita ! Meias inglesas, brancas e de cores, a 3/200 e 6/ a dita. Cambraia bordada, branca, a 6/ c 7/, as melborcs que tem vindo! Sortimento completo de sedinhas de cores, grosde- naples, filos bordados, crep, mantilbas, capas de l, fich-i. rhamadb*Temos pessoal habilitado. Vendan e:n ero*Dsscontos da praca. 5 Hita Doqne de Ca\ias -. Garneiro Ha Canto $ G. Doce de caji secco Do primero da pre- sente safra, tem para vet er, cm latas de libras, ra do Bom Jess n. 55, arma- zem. Loja e armifiio Vende-se urna, propria para qualquer ramo de negocio, na ra do Cabula, que muito se recom- meuda p >r ser urna das principar-a ras para todos os negocios. Garantc-ee ao comprador as chaves da mesma : a tratar na ua Nova n. 15. t'adaria Vende-se dous cylindros americanos, em per- fi'ito estado e com pouco uso, assim tambem uten- silios de padana ; a tratar na ra Direita nume- ro 32. Resfriamento, fcosse, atarrhof fysica XAROPE DE HYPOPHOSPHITO DE GAL de GRIMAULT a C* Approvado pela Jauta d'Hygiene do Rio de Janeiro Fazendo-se uso deste Xarope, calmao-se os accessos de tosse, desap- parecem os suores nocturnos, goza-se de um somno reparador, desperta-se o appetite, e o doente, augmentando suas forcas, apresenta o aspecto de quem gosa boa sade. Os mdicos recommendao que se tome ao mesmo tempo as Pastilhas peitoraes de sueco de alface e agua de louro cerejo de GRIMAULT e C\ que constuem os dois calmantes mais inofensivos da materia medica. Os frasco ova0s, me contm este Xarope, So de urna bella eSr de ros* e levao a marca de fabrica, o sello e a firma da nossa casa. Deposito em PARS, 8, Ru Vivienne, e nas principies Pbarmaei e P"!!8""- '^Sdt grageas de Ferro Rabuteau Laureido do Inttituto de Franca: Premio de Therapeutica O emprego em medicina de Ferro Rabuteau baseado na Sciencia. As Verdadeiras Grageas de Ferro Rabuteau sao recommendadas nos casos de Chlorosc, Anemia, Plidas Cores, Corrimentot, Debilidade, Esgotamento, Convalescencia, Fraqueza das criancas, Depauperamento e Alterafo do sangue em consequencia de fatigas vigillias e excessos de toda a Datureza. Tomar 4 6 grageas dor dia. Nem Conttipafo nem Diarrhea, Assimilaco completa. Elixir de Ferro Rabuteau recommendado as pessoas que nao podem engulir engulir as grageas. Um calix de licor aos repastos. I Xarope de Ferro Rabuteau especialmente para as criancas. 1{ii Urna explicado detalhada acomoanha cada traico. Exigir o Verdadeiro Ferro Rabuteau de CLIN & O, de PARS, que te tucontra em cata dos Droguiatas e Pharmaceuticos. ^ A' ra Duque de Caxias, resolveu vender os seguintes artigos com 25 oj0 de me- nos do que em outra qualquer parte. Cachemira bordada de seda a 1500 o co- vado. Merinos de cores a 900 rs., 14000 e 1*200 o co vado Merinos pretos a 1*200, 1*100, 1J6G0, 1*800 e 2*000 o covado. Velludilhos lisos e lavrados a 1/000 e 1*200 o covado. Palha de seda a 800 rs. o covado. Las com listrinhas a 600 rs. o covado. Qiosdcnapoles pretos i 1*1800, 2*000 o 2*500 6 covado. hietins damass a 320 rs. o covado. Zephiros com desenhos modernos a 240 rs. o covado. Lmhos escosseres a 240 rs. o corado, (ase com bolinhas de velludo a 800 rs. o co- vado. Zephiros lisos a 100 ris o covado. Ditos listrados a 200 ris o covado. Chitas finas a 240, 280, 300 e 320 ris o co- vado. Cretones finos a 360, 400 e 440 ris o co- vado. Baptista6 finas a 200 ris o covado. Nansuc finas com 3 padroes lindos a 300 ris o covado. Las com mselas de seda a 700 reis o covado. Setinetas com desenhos lindos a 320, 360, 400 e 440 ris o eovado. Ditas lavradas a 500 reis o covado. Das lisas a 400 e 500 ris o covado. Fustoes de cores a 320 rs. o cavado. I Enxovaes para baptisado de 9*000 a 18*000 um. Colchas bordadas a 4*, 5*, 7*, e 3*000 urna. Ditas brancas a 1*800 urna. Cobertas de ganga a 2*800 urna. Lencoes braneos a 1*800 um. Lencos de 1*200 a 2*000 a duzia. Toalhas lelpudas a 4*000 e 6*000 a duzia. Bramante de 3 larguras a 900 ris a vara. Dito de 4 ditas a 1J200 a dita. Dito de linho a 2*000 a dita. Cobertores de la a 4*00 e 7*000 um. Fechs de l a 2*000, 3*000, 3*500. 4*000, e:4*500, 5*000 e 6*500 um. Chales finos do 5*000 a 9*000 um. gSetins maco a 800 e 1*200 o covado. Cortinados bordados a 7*000, 9*000 e 16*000 o par. Espartilhos de ourac* a 4*000, 5*500, 6*000 e 7*500 um. Guardanapos de linho a 4000 a duzia. Madapoloes gemina de ovo e pella de ovo a 65O0 a peca. Camisas de meia a 800, 1*000, 1*500 e 2*000 urna. Seroulas de bramante a 1* e 1*400 nma. Flanella branca a 400 ris o covado. Casemira diagonal a 1*800 e 2*500 o covado. Cortes de casemira a 3*000, 5*600 6*000 e 7*000 nm. Camisas de linho a 30*000 a duzia. Brim pardo a 320, 360, 440 e 500 ris s co- vado. Linn com salpicoe a 500 rs. o covado. Fustoes brancas a 360, 440 500 e 640 ris o covado. Panno sguio amarcllo e pardo a 500 rs. o covado. Cortinados de crochet a 24*000 c par. Henriqtte da Silva Moreira. DA COLONIA ISABEL VAPOR e uiocnda Vende-se um bom vapor e moenda com pouco aso ; a ver no engenho Timb-ass. muito perto da estacao do aietmo nome ; a tratar na ra da operador n. 48, 1* andar. A' Florida Rna Duque de Caxias n. IOS Chama-ce a attrncao das Ezmas. familias para os precos seguintes : Lavas de seda, preta a 1*000 o par. Cintos a 1*500. Luvas de pellica por 2*500. 2 caixas de papel e envelopes 800 rs. Qrampos invieiveis a 60 rs. o masso. Luvas de sed& cor granada a 2*, 2*500 e 3* o par. Suspensorios pr.ra menino a 500 rs. dem amer.canos para bomem a 3*. Meias de Escossia para crianca a 240 rs. o par. Leques de papel com correte al*. Fitas de velludo n. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. o metro. Lencos de esguiao a 1*500 a dnsia Albuns de 1*500, 2*, 3*, at 8*. Bamcs de flores finas a 1*500. Luvas de Escossia para menina, lisas e borda- das, a 800 e 1* o par. Porta-retrato a 500 rv, 1*, 1*500 e 2*. Feotes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. um. Rosetas de bnlhantes chimicos a 200 rs. o par. Onarnicoes de idem idem a 500 rs. Anquinhas de 1*5M), 2*, 2*500 e 3* urna. Plisss de 2 a 3 ordena a 400, 500 e 600 rs. Bices de cores com 12 jardas e 2 1/2 dedos de largura a 3* a peca. dem com 4 dedoa a 4*500 a peca. Espartilbo Boa Figura a 4*500. dem La Figurne a 5*000. Bicos de alencon com 4 e 5 dedos de largura a 2*500 a peca. dem estreitinhos com 10 metros a 800 e 1*000 a peca. Feotes para coco com inscripcSo. Para toilet Sabao de areia a 320 rs. um. dem phemeado a 500 vs. um. dem alcatro a 500 rs. dem de amendoa a 300 rs. dem de alface a 1*000. Agua celeste a 2*000. Agua divina a 1*500. Agua Florida a 1*000. Mac icos de seda a 100 rs. Meias brancas para senbora a 3* a duaia. BARBOSA & SANTOS WHISKY ROYAL BLEND marca V1ADO Eate exeelleute Whisky Escbeos preferive ao cognac ou agurdenle de canna, para fortifica' 3 corpo. Vende-se a retalho nos tu lberes armasen* nclhados. Pede ROYAL BLEND marca VIADO cujo ne- me e emblema sito registrados para todo o Brazi. BROWNS ce C, agentes Predios a Yenda Vende-se, ou troca se por apoliies da divida, publica tiesta cidade o sobrado n. 82 ra da Ponte Velba, com entrada pela travessa de Joio Francisco, e na cidade de Olinda o sobrado n. 16 ra de S. fenlo e duas casas terreas urna a ra do Amparo n. 14 e a outra ra do Bispo Coutinbo, n. 11. A tratar a ra d'Aurora n. 31. Pinlio de Riga Acaba de chegar pelo brigue Atalanta um com- pleto sortimento de pinbo de Riga da melhor qua- lidade e de diversas dimenBOes, como aejam : 4 X 12 4 X 3 X 3 X 3 X 2 X 9 12 11 9 12 e tabeas da mesma madeira de 1 e 1 1/2 polle Vendem MATHUE3 AUSTIN & C, ra do Commcrcio n. 18, 1 andar, ou uo caes do Apollo 51,n. por precos commodos. EXTRACgO SEMANAL I." parte da 24.a lotera CORRE Quarta-feira, 10 de Novelero de 1880 Infrattsforml! Itttraa$forYl! POKTADOR DE UM VIGSIMO ESTA' HABILITADO A TIRAR 12:006$200 Esta lotera est garantida, alm da flanea, por um deposito iro Banco Rural do Rio de Janeiro equivalente ao premio grande de cada serie. BILHETES A' VENDA r o MA RODA DA FORTUNA 56-Ra Larga de Rosario36 Bernardina Lopes lhe'tro. EXTRACCO BA PEMEIK SEKIE M 24a LOTERA 10 DE NOVEMBRO SOB O SEGUINTE PARA EXTRACCO DE LOTERAS NESTA PROVINCIA COLONIA ISABEL CONCEDIDAS PELA LE PriOVfNCIAL N.lM, l APPRMfiO PELO EXM. SR. IfICE PtiESIDEHTE Di PMCM PODJLCIB Dt 2 DE SETEMBRO DE 1886 io.ooo li'lieles em vigsimos ISoeo ; 800:000$ Despeas............ H8;8oo 681:2oo$ i premio de. 1 di lo de . i dito de . i .dito de . i dito de . 9 ditos de . 23 ditos de . 400 ditos de 100$ forem gOes ad 1 dito de i dito de 99 ditos de 99 ditos de 99 ditos de 2:000$ 1:000$ para todas as centenas, cujos dous algarismos _Js dous ltimos do primeiro premio inciusive 1:000$ para a sorle, cujo numero na extraccao for mais alto 1:000$ para a sorte, cujo numero for mais baixo 400$^ara toda a centena do Io premio. 200$ dem idem do 2 premio . 100$ idem idem do 3o premio 2 apps. de 4:000$ para o Io premio 2 ditas de 3:000$ para o 2* dito 2 ditas de 2:000$ para o 3o dito . 2 ditas de 1:100$ para o 4o dito 2 ditas de 850$ para o -V dito 4,000 terminacOes de 24$ para o Io premio inclusive 4,000 terminacOes de 24 para o 2o premio inclusive 240:000$ 40:000$ 20:000$ 10:000$ 5:000$ 18:000$ 23:000$ 40:000$ 1:000$ 1:000$ 39:600$ 19:800$ 9:900$ 8:( 6:( 4:000$ 2:200$ 1:700$ 96:000$ 96:000$ 681:200$ Esta lotera ser dividida em 20 series de 4,000 dezenas. Quan lo as terminales do 1. e 2. premios forem iguaes, a d'este passar ao algarismo immedialamente superior. De9 passa a 0e de 0a1. Os premios sao pagos sem descont algum. 0 premio grande de cada serie acha-se garantido por um deposito equivalente e igual quantia no Banco Rural do Rio de Janeiro. 21 deOulubrode 1886. O THESOUREIRO, Francisco Goncuhes Torres. i rio i1' PTiambuniSabbado 6 de Novembro de LS56 L!TTRATbi/ passam-se os lias fe De Caianbu (Coneluso) O piano de cauda que all figura a un Jado fas ouvir as suas vozes sonoras, s quaes se vm casar de vez em quando o canto ou as langas, e as horas : -31 u lig-iris, como se eseoam lizes ila existencia. Tal ;o hoti-1 que a empreza aqu raon- tou, hbilmente dirig lo por ura suisso. Alm deste tnelhoramenta, deve ella inaugurar brevemente, o Rtstauranf, onde, ad instar das principaes cida les de agua da Europa. irte comer os moradores daa diversas casas cireumvisitihas, as quaes pertencera taicbem empreza. O edificio do Restaurant, cora a sua fa- chada suissa, de vastas proporcSes : abraoge urna bi-.lla sala de refeicSo, um salo para familias, outro para horneas, e rsas dependencias essenciaes. Onde vo tgui r, porem, as obras prin- cipaes di empreza, no extenso valle das fontes. Ha aqui roais fontes que poetas no Rio de Janeiro. Gazosas, sulfurosas, frreas, magnesia- OTO, todas lera freguezes. A todas vai bater o aquati -o cotu o seu capinho a tiraeolo. Os aquaticos em Lambary disti'gera-se pelo gorro e grande ccete em punho. A idea do copo onde t n de beber o pre- cioso liquido nao Ihes preoccupa o espirito ; porque sabom que junto fonte encontra- rao dous Ganymedes com as respectivas tajas, prompto8 a servil os, mediante um ligeiro pou- bolre. Os aquaticos de Caxainb salientam se pelo classico chapeo de linho branco, in- dustria do lugar, e pelo copo que trazem preso por cor loes, a tiraeolo, ou balancan qo o guisa de pendu.o. Os ruis elegantes penduraai o copioho ponta da bengala, e l vo para as fon- tes, como se partissem para urna pescara. Dissa no comeg desta artigo que', pelo que est teito, pode-fe imaginar o que Caxarab em pouco tempo O que nao se pode imaginar o qoe ha de ser o valle, onde actualmente forroi gam as fontes, transformando em vasto e elegante parque, centro da reunid> dos aquaticos que all irlo digerir as aguas sombrado frondosos rvorelos, respirando perfumes de flores e ouvindo excellente msica tocada par urna banda composta de habis professores, E este futuro, passo asseveral-o, nao est rauito longo. Da Empreza das Aguas de Caxamb e Contundas teni-sa a esperar tudo quanto for rnelhoramenlo e beneficio para esta abencoada localiJade. Franca Jasiob. CASAMENTO 4 REV'OLVEB POE JLES MARY I __ Quanto do por um lote de utensi- lios de cozinha, composto de quinze pe- cas.. estao em mo estado, verdade, mas com um pequeo concert podem fi car como novos... tenho dez francos ! Por dez francos de graga 1... de miohas senhoras... vendido a peso, '>... Dez francos. .. nin- oraga, dara muuo > guom d mais r Onze francos !... -- Onze. francos... uma vez, duas ve- zes.. Onza francos o lote de utensilios de cozinha... pela ultima vez... onze francos, adjudicado 1... Temos agora um sof, duas cadeiras de bragos e seis cadei- ras... tudo obra moderna... forrada de velludo detrecht... em perfeito esta- do... Cincoenta francos o lote ! Cincoenta e cinco 1 , Cincoenta e cinco francos!... Va- raos, aenhores, um pouco de coragem... doixareis arrematar a mobilia por este pre- 50?... S a madeira val* roai.. Cin- coenta e cinco fran-os, dizeraos. .. s-is cadeiras, um i-of, duas cadeiras de bra- cos I... Cincoenta e cinco francos, urna vez, duas vezes, ni'iguera d ruis ? Ad judicado I.. Pa8sainos agora a vender urna arca de carvalho untigo, obra de ta llia, com as armas da casa, authentica.. um movel precoso... umaojeasio rara... Temos quem d por ella tres rail francos !... Tres mil francos Quera d mais ? Esta s :ena p >8sava se no p tteo de honra do castello de Bois-Tordu, situado a dous passos da floresta de M ratreuillon e a al- guna kilmetros da ald' ia de Corvigoy, no Morvan. Bois-Tordu merecoria ainda o norne de castello ? Sim, attendendo nicamente sua his- toria. Nao, considerando apenas as suas ruinas tristes, o abandono em que jazia e mergu- Ihava os visitantes na melancola que d< s- pertara os grandes edificios derrscados por um desastre. As torres, que erguiam-se outrora orgu- lhosamente com os tectos ponteagudos, nao formavam mais do que um monto de pe- dras, sobre as quaes corriaro ou dorraiara uraa infioidade de caraelioVs. O corpo do edificio, entre estas torres, tinha as jaoeilas sem vidragas, por onde devia gemer lgubremente o vento as noites de invern. Bandos de andorinhas j havia foito os ninhos. As chuvas tinham esburacado as pare- des e o reboco havia desapparecido, dei- xando a descorberto as pedras, sob a ac- go prolongada das ms estaySes. A hera o outras plantas selvsgens ti- nhara-se ngeitado nos intervallos das pe- dras e trepado at cima, escondendo fe- lizmente, com o V50 nataral, a dcsolacao d'aquellas ruinas. No jardim crescera o matto, c os com- pridos ramos eraraaranhados e pendentes dos tojos e pinheiros vedavara a passagem pelos camintios meio oceultos pela relva. E o pateo de honra, onde se proceda venda judicial, diante de urna centena de al Je oes reunidos, podia ser tomado por um campo inculto, tal era a quantidade de plantas que alli crescia livremente. O interior corresponda ao exterior. Os quartos estavam cobertos de poeira ; o soalho desunido: as paredes nas ; os tectos esburacados: as tapecarias cahindo aos pedagos. Por toda parte havia mofo e abandono. Por toda a parte a mesma iraprenso de fri, penetrante como a humidade de urna adega !... Entretanto o castello tinha moradores, plo menos, n'aquelle dia. A pessoa que o possuiaque tinha pos- suido todo o iraraenso dominio, que se ia desmembrando, aos poucos, de anno para anno-o marquez NorbTto d'Argental l estava. Esse hornera sombro, cora ar trgico, cujas feigSas estao contrahidas ecuja fron- te parece vergar ao peso de um desespero incuravelesse hornera que est de p, no meio de um aposento do pavimento terreo, que d sobre o pateo, olhando para os compradores e ouvindo os gritos do leiloei- roesse hornera, joven ainda, o marquez d'Argental. Alto, robusto, de fronte espagosa, rosto exp essivo, Iluminado por dous olhos vi- vissimos, embira rodeados por esse circulo azulado que indica o cansaco, fino bigode, cabellos louros, cortados escovinha. or berto d'Argental sent pesar hs sobre os FOLHETIM DE EMMA ROSA POR ZA7IEB DE MISO ::s::s:a:: ::".::::: (Continnaco do n. 25)) XXVI NSo faromos o leitor assUtir visita d s amigos de Emroa Rosa. Bastar affirmar (o que ninguem duvidar) que essa entre- vista foi das mais tocante e que a pobre mi a raeiga menina receberara de nona- frac5as to consoladoras quanto sia.-eras, de kffei$ao profunda e dediacSo absoluta Parecemos mais opportuno seguir Luigi. Quando sahio do gabinete do doutor, o cx-operario arroeiro subi rapidamen e ao seu quarto. L abri urna grande mala, fechada chave, na qual estava a ferrementa do su officio, que na vespera tinha trazdj da ofBcina da ra Borsault, depois de avisar 0 patro que parta para a Italia. Do fundo da mala tirou um mano de chaves falsas, aquellas de que vimol o to desastradamente servir se ora la Pie para abrir as portas da quinta de Sopbia Ri- gault. Metteu no bolso o maco de chaves, bem como urna pequea pioca carta e forte. Aisim manido dessa ferraments empre- urg^ !}oa>br08 irao da miseria -da mi- seria negra. Gastou com loucas fantasas a heranca !egda pelo pai. Vveu, em Pars, do jogo de expedien- tes e de aventuras, nao tendo occasio de exercer, por falta de um quadro que a pa- desse moldurar, urna vontado enrgica, uraa inteligencia superior. Soldado, a principio, abandonara o exer- cito, porque nao podia hombrear com ofi ciaes mais neos, que o esmagavam com o laxo qu -. obtentavara Depois, diplomat, contrahira dividas e fra obrigado a abandonar a carr- ira antea da realisaco de um brilhante casamento, que havia considerado como base de sua fortuna poltica. O casamento nao se effectuoa. Entao entregou se completamente vida parisiense. As torras de Bois-Tordu fundram-se lhe as raaos, pedaco por pedaco. Ainda n'aquella raunh fra vendido o castello no eartorio do tabellio de Corbig- ny, e no momento em que corneja a nossa narracao, a mobilia estava sendo vend da era leilao.... E que mobilia Havia, muito tempo que Bois Tordu est va deserto .. havia muito tempo que, de pas a fillios, o di- nheiro tendo-se tomado cada vez mais raro, nada tinha sido possivel fazer, em relaco ao luxo mederno o commodidades das no- vas invencScs. O marquez tinha querido contemplar pela ultima vez aquillo que tinha sido a fortuna de seus pas ; havia para elle, do espectculo daquella pobreza, um gozo amargo e cruel, em que se comprazia com urna especio de colera furiosa contra si pronrio. Eis por que tinha vindo. E d'i pe, com os bracos cruzados, 03 la- bios contrahijos por um sorriso amargo, nao havia feito um movimento desd) o principio do leilao. Os movis mais preciosos j tinham sido levados. Ao redor delle, na grande sala, onde se acbav.i, havia quadros representando al- gans de seus antepassados, em trajes -de guerra ou da corte ; e aquellos retratos pareciam olbar com tristeza para or brto : Quo fizeste de nosso nome?... Usas- te delle como altivez c nobreza ? J que eras pobre, era preciso viver como pobre 1 E o sorriso sceptico de Noberto respon- da como um insulto ou um desafio aquel- la censura mu la. No pateo de honra, dontinuava a venda. Nada ^ra esquecido. Tinham descoberto armas, as aguas furtadas, debaixo da poeira ; tinham acba do farrapos, brinquedos, cavallos de pao, espadas ou espingardinhas, que relembra- ram a Norberto sua infancia e o tornaram um pouco mais paludo. E' que tudo aquillo, arrancado ao es- queciracnto em que jazia, trazia lbe sub tamente a recordacao de sua vida inteira, urna vida que tinha-sa tornado estril, por falta de dinheiro no proprio momento cm que senta no cerebro a forja sufficiente para conquistar um mundo ; urna vida em que serapre so encontrara diante da mise- ria, quando o ardor do sangue impellia-o para as batalhas da ambijao. Deixou escapar urna exclamacao aba- ta Ja. Contrahia os punhos -punhoa capazes de manejar os homens como as enancas manejara os soldadnhos de chumbo. Como sofFro I dis39 elle. Sinto ani- quilarla o que havia de bom em mim. Torno-me mo !... Adjudicado! respondia a voz do lei- loeiro no pateo, entre risadas e gritos. O sol dos primoiros dias da primavera allumiava esta sceaa. Os passarinhos chilreavara as arvores. Ao lado da miseria de Norberto, appa- recia o espectculo da natureza, eterna- mente rica, fecunda, bemfazeja. Norberto volveu os olhos para os retra- tos, que recordavara-lbe o poder extncto de sua familia. Buscava urna inspiragao. A ti se pudesse vender a alma ao diabo, por dinheir >, como diz a leuda que o fize rara fidalgos de outros tempos I Mas Norberto nao o teria podido fazer at em penaamento. Os fidalgos antigos tinham f. Elle em nada acredita va... Adjudicado 1 disseram no pateo. E estava terminada a venda. Ouvio-se um ultimo golpe de martello - o leiloeiro queria fazer constar que decidi- damente a justij* por l havia passado - accendeu 4 gad.i por ladr3es de profissao, um cigarro e sabio de casa. A ra da Saude, ende se achava o esta- beleciment comprado pelo italiano ao po laco Grisky pouco frequentada, j o dis- semos. De um lado ha muros de quatro metros de altura. Do OUtro, a longos interrvallos, erguera- se conhtruegSes sombras, pertencentes a comraunidades de tT-rentes ordena reli giosas. Os dous carros que tinham levado as vi- sitas estavam parados porta do estabele- cimento. Aqui nao posso fazer a s-ntinella, disse de si para si o pieraontez, havia d s-T reparado e isso nao convm. Sendo homem que nao negligenciava n-ni'UraH preeaujo, quando pasaou pols dous <: rros toraou nota dos nmeros, um era 1954 e outro 30i7. Depois de gravar n memoria esses na- o;erot>, foi ao boule-. ard A* Purt Royal, su bio at a avenida do Oos^rvatorio e alli toraou U'ii arro da estaca. Oude va A' hora, respondnu Luigi. Vamos 8'a';ionar no canto da rui da Saude. Ser- vij> da pr te.itur>. OxHiihor de l ? murmurou o co- cheiro, piuan.'o o olho. Sou. Doulho vitit^ franc >s se uio- tr^r mt-llig- 101a e oompr-h^-nder ra-ia o'<- la vi-.. t F.t direit. Sou vivo como un mi- ro, h i 4e gar.har a am relia. Focae a poriiuh-di, u rolo. O pi'-'ucrntez ncolheu-ie era nm do'"ir1, q1"" p-r miiiut-it. no ponto de interscca<> i > -u- 1. v^r'l d- Port It yal la rus da S T"ni) 's i lo h cortina quasi al i\- boixo, ati o u*o s r risl > ii fra, L.igi va u-rf itno-n'e os carros p^ndoa p>r- ta dt asa J Paloii. S ti iha qu- eaperar ^ahida d<.quells qu- prei>n na seguir. Tr e que e*p*-rr muito t upo. Aliual. quando iara d .r iros horas, as cinco visitas sahiram e tomaram os dous carros. ^uigi deseen urna das vidracas da fren- m do sen e disse ao coebeiro : e que pedera quem quizesse, procurar, es- qaadrinhar vontade, por toda a parte, que nada encontrara 1.. . Entao o marquez d'Argental cobrio o rosto com as raaos. Dir-se-hia que chorava so fosse un hornero capaz disso. E, de repente, com um movimento brus- co, ex laraou: Dara a alma a quera rao trouxesse a fortuna .. daria a honra... dara a vida, at, mais tardo so fosse preciso I... Tinha o dito em voz al a. Toque aqui, aceitj! disse uraa voz atraz delle. O marquez d'Argental nao era super- sticioso. Entretanto teve medo. Um pouco do suor banhou-lhe a fronte. Aquella intervengo corresponda to bera s preoccupaefJo8 do moraeato, ao que so lhe passava no intimo do pensaraento, que havia nella alguraa cousa do sobrenatural. Aceito, repetio a mesma voz, pode olhar-me sera susto. N5o sou o diabo. Nao tenho cauda, aera garras, era ps de bode, oem finnalmente brazas no lugar dos olhos. Mas Norberto j havia recuperado a pre senga de espirito. l! ranzio as sobrancelhas o lanjou um olhar deadenhoso sobro o homem que asaira 3e lbe intromettia na vida. Este era, seto 011 oito annos, mais ve- Iho do que o marquez. .Muito alto, magro, vestido cora severi- dade, usando suissac, physionoraia seria e fria, tinha ares de magistrado. Os labios eram decorados o tao delga dos que quasi tornavara-se invisiveis. O nariz direto, puntudo, com as nari- nas movis, arrebitalas, denotava um temperamento violento. Os'olhos, costanhos, despr-diam cham- mas. Nao senhor, nilo sou o diabo, repe- tio a singular personagera; pe.rraitta-me em primairo lugar, antes que traveraos mata ampio cooheciraento, que rae apre sent eu mismo. Charao-me simplesraente. Rouquin e nao Belzebuthe sou agente de negocios da Secnritns,indagacSes offijiosas sobre ausentes, devedores dr8- appareeidos ; inforraa^o;s conlidenciaes, commercioes e particulares para casaraen- tos, sobre a honradez e situacao pecunia- ria das pessoas; buscas do quaesquer do- curaentos indispeusaveis a processos civeis em materia de separarlo de corpos, peti- cSsi de heranjaa, Ih -alistcto e informa- 53as sobre o possoal dos grandes estabele ciraentos, fabricas, minufacturas, admins- traci>38 particulares, por meio de uraa vi- gilancia continua e offi jiosa, exercida por erapregados especiaos (antiga casa Monte nat, fundada era 1847). Poder encontrar todas estas informacoes no Almariak Botn, de Paria. E1 a que motivo dovo attribuir a hon- ra de sua visita, Sr. Rouquin ? perguntou o marquez cera irona e altivez. Honra? Nenhuma ; nem para mim, nem para o senhor. Conheco 0. Quanto visita, o senhor qua est era minha casa e nao eu na sua ! O que quer dizer ? Siralpesraente que coraproi este cas- tello e pagueio-o vistao que dispunha- me a exarainal-o de alto a baixo, quaedo ouvi, sem o querer, su grito de desespero. O marquez estava paludo e fisou calado durante um momento. Bem, est cm sua caaa. Nada ha raais aqui qte me pertenga. Retirme, portanto. Quanto ao que ouvio, fique en- tendido que nada dir... ou seno !... Norberto fez um gesto de araeaca e afastou-se. Ia j deeapparecer no vestbulo, quando a voz mordaz de Rouquin fel-oparar : Disse-o, ha pouco, senhor marquez aceito! Quer? Nao lhe peco a alma basta-rae a rainha nem a vidaqua faria eu della? Pelo que toja honra, ora nao se trata disso, embora fique salva aos olhos do mundo, e o principal. Sim, acei tol E nao julguo que procedo leviana- mente. Nao para mim, um desconhecido. Ha muita tempo que interessome pelo se- nhor I O marquez f-z um movimento. Da parta, escutava a Rouquin, prompto a sahir. Rouquin contrauava : Est completamente arruinado. To- dos sabsm isso. Mas o que eu sei raelhor do que to.os que o senhor dotado de urna intelligencia superior. Devora-o a am- So. A vida vai-se-lhe por agua ab-ixo, por falta de dinheiro. Procurou casarae. Nao o canseguiu. Encontrou nao ha du- vida, algun3 partidos na burguezia, mas eram insufuuntes. Quatrocentoa ou qui nhentos rail francos desapparecer Ihes-hiara rpidamente das milos... E' ou nao ver- dade ? Talvez. Quem lhe deu to exactas inforranjS.'S ? - Eu mesrao, qu o duvida Pois nao apresentei, ha pouco, o meu prospecto ? O senhor est indiciso e muito perplexo. Vejo, pela perturbacao que mostra, que. est hesitando. Estar ainda sob a irapres- aao de rainha app iru;o fantstica I S o que tinho de comraum eim o demonio. . nao ser am raa diabo... Reflieta mas de- pressa. Vejamos : o qua rae offereco ? Offerego lhe mais do que pode ter oonhalo... porque estou certo que nunca, nos sonbos ainda 03 mais insensatos, ima- ginou o total da fortuna de qu poder dis- por. . L-?u as Mil e urna noiU 1 .' Nao se ria. Trata-so verdade, de urna fortuna das Mil e nina noites... po- rm mais ceita.. mais mor Jema... L'U o Con le di Monie Christo ? L, aim. Nao sou ara abbade Faria e racu thesouro ser mais mais fcil de en- coatrar-se de quo o delle Se eu aceitasso o que teria de fa- qne zer a indecisio ; entretanto, peco-lhe que acre- dite que Bunca estive to serio como agora. Cincoenta milhoes I balbuciou Nor- berto, cuja voz tiahase tornado roaca. E durante um segundo entreviu a exis- tencia nova que semelhante fortuna pode- ra originar : communicaria novo brilho ao braz&o de seus pais, tornara a comprar plendidos, raantilhas, trens de caca. Esraagaria, com o luxo, aquellas qua O haviara desprezado quando pobre ! Ah I como Ihes faria pagar caro as hu- rahaeo '8 que soffrera ! Seria urna vi.ia de delicias e de festas t A vida que ambicionava Eatar-lhe-hiam ab rtos todo3 os caminhos O que nao con- seguira ella com a poderosa alavanca da f irluoa ? Sentase levantado, levantado serapre, por sua intelligenc* que nao en- contrara mais obstculos na miseria ci- ma dos homens pelos quaes senta despre- zo. E cornbinava tudo isso, amassava todas nac Teria de casarse, nada miis. Como ve, nlo lhe pego um impossivel. E terei de c.-sarrao com urna velha ou cora uraa moga ? E minha noiva ser corcunda, cga ou ter o habito.de embria- gar-so ? Ser o raais feliz dos homens, por- que ter urna raulhersinha encantadora e honesta, pura, linda o mais que, possi- vel. e pobre, pobre alora de tudo l Pobre ? Eis onde o mysterio come- Sim, pobre e tendo do trabalhar pa ra viver ; filha de um operario ; dizesete ou dezoito annos : uraa rosa que desabro- cha. Est me fazendo vir agua boca, Sr. Rouquin. At aqui nada vejo que nao seja muito agradavel: urna fortuna, urna noiva linda. Nao sei corao urna trar a outra, mas tenho torapo para comprehen- del-o. LXga-rae, entretanto, quaes sao as suas condicoea ? Nao de certo por amor arte que experimenta sobre raim essas tentacoiS ?... Dave ter um fim ? E o que vai propor*me, sem duvida, em troca, ha de ser alguraa cousa to exagerada... Engaase, reepondeu framente Rou- quin. O que tenho a pedir-lhe muito aceitavcl. Estou do ante.-mo convencido de que nao recusar. O que ? A motade de sua futura fortuna ! E a quanto se elevar essa tortuna ? A urna centena de milhoes I disse Rouquin com toda a calma. Sao, portanto, cincoenta milhoes para o senhor... outro tanto para mim O sufficiente para nao se raorrer de fome ! Houve um momento de silencio. Norberto sentia-se deslumhrado ante a enormidade daquella somma. .stava com a garganta secca e engulia diffiuilraente a saliva. Cum os olhos dilatados cootempla- va Rouquin, cheio de assombro. Cincoenta milhoes gaguejou elle... Est doudo? !... Olhe bem para raim e diga-ma se pa- reco um louco. O marquez passou a mo pela fronte. Estara sonhando? ou estariam zoraban- do de sua credulidade ? Mas Rouquin pareca adviohar-lhe os pasamentos mais secretos: Nao est so ah ando. disse elle em tom seeco... quasi impaciente-Compre- bendo-lhe o espanto, e at um certo ponto, as paixoes com os dedos possantes, vendo limites sua ambicao, porque tam- bem era Ilimitado o ardor de seu genio. Cincoenta milboas I... repeta elle. Que loucura I Cincoenta milho:s para mim quando nao sei como jaotarei araanhS '.' Para mira quando tnho apenas na algibeira o dinheiro necessario para pagar rainha passagem at Paris ? Cincoeeta milhSdS / Quo sonho 1 Dexara se cahir sobre uraa cadeira, un ca que l havia. E continuava a divagar, como se esti vesse embriagado. Rouquin, de pe, contemplava-o com a mesma expressao fria e tranquilla. De repente Norberto lovantou-se do ura salto, atirou se sobra o tentador e apertou- lhe o pescoco. Escuta, disse elle cora um gesto-de loucura, se quizesta brincar coraigo nao sa- hirs vivo d'aqui .'... Cora a mo esquerda, sim esforgo appa- rente, Rouquin desprendeu-so das mos de Norberto e, agarrando o depjis pelo meio do corpo, levantau-o e manteve-o ne no ar, cima da cabega, comprirando-o em um aperto forraidavel. Depois do que depositou-o no chao, diante de si. E com voz calma, sem colera : Snhor marquez, comigo, se tiver- mos de viver juntos, preciso mudar de sy8tema !... Aquelle homem dorainava-o, ao mece pela forja phyaica. Desculpe-mo, fiz mal, disse, mas tudo isto to estranbo... Em conclutao: sabe o que lhe offe- rego. Aceita ? Ento, verdade?... nao estou so- nhando ?... Aceita? repetiu Rouquin. Norberto langou ao redor um olhar des- esperado. Seja, aceito disse elle bruscamente, com o rosto contrahido. O sol estando oceulto pelas nuvens, rei- nava na sala urna certa obscuridade Dir- se-hia que, na parede, os antepassados de Norberto cobriam o rosto... II Depois de alguna iastantes de silencio Rouquin continuou : Vai perguntar-me, nao assim, por que foi que o escolta de preferencia a qual- quer outro ? O acaso influio muito na mi- nha escolha. Alm d'isso, o senhor est livre, independente, arruinado, sem escr- pulos, disposto a tudo para marchar con- quista do mundo e isso convinha-me. Mas o senhor mesmo nao rene to- das estas condicoes ? Nao tenho pouoos eacrupulss, ver- dade; mas uo sou livre, sou casado Ah se as nossas leis adraitissem o divor- cio 1 De que modo entrarei na posse deas fortuna ? Herdando-a I Desde que me torne possuidor destes milhoes, quem lhe diz que, em lugar de repartil-os com o senhor, nao ficarei com ellos ? cauto Igun? Prepare-se para seguir um dos car- ros que vo sahir da ra da Saude. Qual delles I Eu lhe direi quando passarem por nos. O cocheiro calheu as guias e preparou- se para partir ao sigual do seu freguez, 3ue julgava ser um agente de polica no esempenho das suas funegoes. Ow cutos partiram. Tomaram pelo boulevard Port Royal e Bubiram para o lado do boulevard Saint Michel. No segundo, atrava da vidraya da por- tiohola, o pieraontez vio Osear Rigault, f- cil de coohecer, por estar com o brago ao peito. Qual ? tornou a perguotar o co- cheiro. O ultima, n. 1954. Bem. E seguio os dous carros que am a bom passo. Os carros descerara o boulevard Saint Michel, passararo por tras do Odon e se- guirara pela roa Vaugirard at a ra Bo- 11 ip.rie, era que entraram. O eochiiro de Luigi parou bruscamante o s-u avallo. O sarro que segua tinha feito alto uns viute p. Til ia ap- araiu-se, e os carros, pagos, volt.ra n. Angela e os seus anigos tinham se apea- do e.'u Irnte caaa em que morava o Sr. |p K)iyl a era que ella mesma morava Jes te a vespera. Trocarara-sa alguraas palavras e apertoa dt- mi >, lepos a Bella Hervanaria entrou, e Sop'111 e 3 tres horneas continuaram o .- u oai.iuho. Luigi tinha visto tudo. Deu ao cocheiro os vinte francos pro- ...i.elos. Fieo squi, disse elle, saltando na cal- gia. D pou poz-se a seguir as quatro pes soa8 qu -, at istando se conversando, segui- rara p I i ra Bonapr.rte at o caes e toma- ram omita. O ,d uont-z nao as perda de vist Ni > querendo chamar a atteu^o, pran- lo 1 luoera, Luigi continuou o seu carai- abo, abraadondo passo e passou perto do grupo, no momento em que Osear Rigault dizia a Leo L-royer : Subo para ir buscar urna cousa no meu cubculo e depois vdtarei para o la- do de Montreuil em procura do meu vi- draceiro. Ao ouvir essas palavras, o cumplice de Proli sentio qua cambaleava e empallide- cia. Ento o perigo era inminente e cera ve- zes raais teraivel do que Angelo e elle po- diam suppr 1 Agora, por felicidade, sabia como se h - ver. Luigi parou diante de urna loja, flagra- do examinar alguma ous na vitrina, mas oa realidad para espitr de mais perto. Osear Rigault, deixando Sopbia e os dous estudantes, entrou na ra Gun- gaud, e Luigi o seguio. - O vidraceiro murmurou elle. Nao roe engaaran) os meua otividoa. E.le fil- loa no vidraceiro 1 e vai a Montreuil. F ;- lizraente, posso contar com Donato, mas nao importa, e eis ah um gajo que mette medo E' preciso que eu me desembarace delle. No terceiro andar parou, tirou urna cha- re do bolso, metteu--. na fechadura da por- ta do se.u quarto, abri e entrou. O armeiro entrou atrs delle, subi ao andar superior e parou, ouvindo fechar a porta do terceiro andar. E' ahi que mora,* disse ella de si para si. E' o que eu queria saber. Desceu rpidamente ; ao sahir toraou no- ta do numero inscripto por cima da porta e gravou a na memoria. Feito isto, foi at o canto da ra e poz- se de longe a vigiar a casa de Osear. Este nao tardou a sahi, passou sem no- tar o espiSo, que nao couhecia, chegou Ponte Nova e desapparoeeu na husma. Vai, meu velho, vai a Montreuil, mur- murou Luigi com um ms sorriso. Os vi- draceiros s voltam para casa noite, e, por mais que procures, has de voltar sapa- teiro. Emquanto perderes o teu tempo por l, eu trabalharei por c. Chegando ento ra Dauphine, entrou em um caf pequeo o eiporou a noite, tomando absiothio. Emquanto bebia e fumava cigarros, o armeiro construio o nha. seu plano de caropa- (Continua) "-T Eu podia perfectamente tl-o matado na escada, dizia elle de si para si ; mas esse jogo era muito arriscado. Um loca- tario volta de repente, urna porta abre-se inesperadamente, e a gente est segura. Dizem que a primeira idea serapr: a rae- lhor. Ili de, pois, ciogir me ao meu aeiro projecto. Eram oito horas. A noite estava to escura que os bcos de g.iz no caes mal dissipavam a es-uri- do. Luigi sabio do caf, tornou a deacer a ra Dauphine e chegou ra Oun- gaud. Sem apressar ojpasso, e encostando-so parede chegou at casa de Osear Ri- gault. A ra nesse momento estava absoluta- mete deserta. O pieraontez erapurrou a porta do cor- redor, afim de ver se estava fechada. Ced -u primeira presso. Audacia I dizia elle de si para si. E' serapre o raelhor systema. Entruti em ura corredor mal Iluminado por um candieiro de kerosene, chegou cacada sem sur visto p^io porteiro, que es- tava muito oceupa lo remendando urna bo- ta, e subi a escada, tendo o cuidado de uo fazer barulho. Cheg.ndo ao terceiro andar, cujo pata- mar recebia a luz vaga de uro lampeo de kerosene, que arda no seguudo, chegou- se porta de Rigault, bateu duas panca- dinhas aeccas, e esperou. Ninguom reapondeu ; nao se ouvia ne- nbum rumor no icterio . Ah l disse Luigi comsigo mesmo, ainda esr na ra Montreuil, procurando o vidraceiro nao arris.-o nada absolutamen- te. Comegou ento a ex-\minar a fechadura, mas a lampada do kerosene do andar imfe- rior nao lhe dava luz bastante. Tirando do bolso urna caixa de phcapho ros de cera, aceodeu am, ati o de ver exac- tamente o titio do buraco da fechadura. Assonoulhe aos labios um sorriso de 8atisfagao e apagou com o p o phosphoro de cera, qua j nao lhe preatava aervigo. Palavra de honra I fcil de mais I murmurou ello Urna crianga de dez an- nos abrira isto to bem como eu ! Tirando ento o mago de chaves que sabemos teve o cuidado de mu ir se, es- colheu ama, debragando se no corrimo da escada, afim de ver melhor, e, voitando porta, introduzio na fechadura a chave que tinha escoltado. A chave deu volta, recolheu a lingueta a porta abrise. Luigi era hbil, ha muito que os ieitore o sabem. Depois de entrar, tornou a fe ahar a por- ta atrs de si. Estou em minba casa, murmuro;. elle. Depois, tornan lo a tirar do bolso a cai- xa de phosphoros de cera, acendeu ama v-da que estava em um castigal de cobre ao lado de urna garrafa, em cima de urna taboa presa parede. Agora, continuou elle, laogando a olhar em torno de si. estuderaos o local. A' sua esquerda havia urna porta, qoe abri. Era a do gabinete escuro, onde Osear Rigault dorms qumde hoapedou Eram Kosa. As cobertas dobradas estavam em cima de um colcho sem lenges. Eis ahi urna cama que niugue.ru oceu- pa, disse o piemontez. Portanto, ha ou- tra. Deu volta maganeta de outra porta e entrou no quarto de que Osear liuha toma- do pose, depois da partida da filha de An- gela Bernier. Em consequencia da exigui lade da pe- ga, o leito estava qaasi eucovtado porta. Isso muito bom, continuou Luigi, basta da; ura passo para l cheg-r. Cbegou j .n lia que dava para a rua'e olhou atrava das cortinas. -- A ra de N-iv-rs, pensou elle, ra deserta. .. nao tera lojas, rauito poucasja- uellas... tudo vai bem. Sahiodo ento do quarto, apagou a vela, tornou a pl a na taboa de onda a h vis tira- do, sahio do aposento, fechoa com cuidado a porta do eotrada, pz de parto a chave que tirou do mago, desceu, sahio da casa, sem ter encontrado viva alma, toraou uta carro na estago do caes e maniou que levassem ra de Montreuil. (Contiuuar-ae-ha.) Tjp. do Diario raa Otiqu de Caziai !ta. 48. t e |
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