![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
ANNO L. MHERO 95
I* Sti\ I PAR.i A CAPITAL. B LLGARK9 0\DK XJLO SE PAGA POBTB. Por tres mezes adiaatados.....,........* 69000 Por seis ditcs, idem............... 129000 Por trm anno idem.................j 849000 Cada numero avulso................ 9320 TE8CA FE1RA 28 DC ABRIL DE #874 PABA DBMTBO E FOBA DA PBOYIXCIAk Por tres mezes adiaatados................ 69750 Por seis ditos idem................. 13$5o0 Por nove ditos idem.....*............ 909260 Por urn anno idem................. 379000 PR0PR1EDADE DE HINOEL FICUEIRGA DE FARIA FILH0S. * St.. Gerardo Ax.tor.io AWesd Filhos. no Para; Gouges d Puito, no Maraahao Joaquim Jo* de Oliveira d Filho, uo CearJ EoL de Len^ Braga, no Aracat, Joao Akria Julio Cha.es, no Assd; Antonio Marque, d. Silv., no bid, Jo* JasUno Pereir. d'Almeida, em Mamauguape Carlos Auxencio Monteiro da Franca, a Parana ; Antonio Jose Gomes, n. ftJU d. Pen.,; BeWno dos Santos Bulcao. em Santo Antao ; Domingos Jo*J da Cost. Brag., em bzareth; _______________________________________________________Autotuo Fcrreira de Aguiar.em Gojanna; Joao Autouio Machaeo, no Pilar daf Akgdas ; Aires 4 C, na Bahia; e Leite. Cerquinho d C. no Rio de Janeiro. PARTE OFFICIAL. i __________________________c________________________ .Mini*!erio Mandii execular a nova tarifa das alfandegas e suas disposicoes prehminates. Hei por bora, usando d i autorisagao coacedida polo art. 11 da lei a. 2,343 de 23 de agosto de 1873, ordenar que nas alfandegas do imperio se execute, do 1." do julim proximo futuro em tiianld, atari fa e suas disposieoes preliminary, qae com este baixam, a.-signadas pelo visconle do Kio Branco, ooiuelbeiro de eslad>, senator do imp rio, presideute do conselba do miqistros, ministro e secrelano de estado dos negocios da fizeada, e presidonte do tribunal do thesouro naciooal, que assim o leuha eateudiJo e fag.i execitar. Rio de Janeiro, em 31 de man;.) de l87i, 33." da indopendeueia e. do imperio. Com a rubrica de S. M. o Imperador.Visconde do Rio Bianco. |vem a bordo, I i.iml deixarem os 15. Aos livros M8POSICOSS I'llKLtillXAKKS. Direitos de ctnsiimoou de import ugao. Art. I.* Aos direilos estafoeleei los na (aiifa das aifandegas fleam sujeitas todas as mereadorias es- trangeiras, juc se destinarem ao cousum.) u; Bra- sil, excepluadas as de i|U6 trala o art. 4.. Repgtar-se-hao de origem estrangeira : 1. Todas .is mereadorias importadis de paiz 6s- trangeiro, quer direoiumento para consumo, quer em traasito, goer em navios eutrados par fran juia oa arnbada forgada, quo forem JespachaJas para consumo. 2." 0 carrogamento e pertengas das embarca- goes apprehendidas, o apparel ao, provisoes, arma- ment'), munigdes u uutrus ubjectus do servijo de quaesqoer embarcai-jes, e os fragavmtos dos cas- cos de navios e*:rangeiro-, que forem vendiJos para consume 3." As'embarcatOei miudas pertencentes a quaes quer navios, qua forem tiradai do servifo, e vendidas ou traspassadas em qualquer purto do imperio. i.* As mereadorias nacionaes e as estrangeiras nacionalisadas pelo pagamento dos direitos de eon- sumo, sando traasportadas, sem despacho, de uns para outros portosalfa.idegados do imperio. 'i.' As mereadorias arrojadas pelo mar as praias e pontes, ou qut forem enooutradas fluctuando, ou tiradas do fonJo d'agua, na forma do arl. 338 do regularaento de 19 de seteinbro de 1860. Art. 2. Alem dos direitos ds consumo, de que trata oart. !.?, cobrar ss hi em todas as alfande- gas do imperio a taxa addicional de 40 por cenio, reduzivel gradual .iwuto comj for deterrainado nas leis do orcamento, -aliulada sobra a importaneia dos mejmos direitos, quer sejam fixos, quer ad V3- lirem ou por factora, segundo a tarifa. Art. 3; Na alfandrga de Albuquerque gozario da iseneao de direitos quo for e.'tabelecida as mer- eadorias alii despaehadas, na forma, do disposto no 3.'art. II, da lei n. 2,3i8 de 23 de agosto de 1873. Paragrapho untco As mereadorias, porem, dei- paebadas para consu:;ii oa referiJa alfaodega, que tvverera por qualquer motivo de seguir para ootro qualquer porto alfanJcgado do imperio, satisfarao prcviamente a impoi taocia dos direitos qoe forem ostabeleeidos, ou viguraremnadpoea doembarque, lancando-se a verb- Jo pagamento uo despacho respeclivo. No cas-'d-i filta de verba, na alfan- dega ou mesa da rendas importaiora seri) os re- feridos direitos cobrad is oa raxao dupla. Jsengao ile d leilot de consumo. Arl. 4." Sera concudida iseneao de direitos de CGBiumo, media:)!) a- Cautelas fiscaes, quoo ins- pector da alfaodega ou administrador da mesi de rendas julgar ne > iri la ;is seguintes mercaIt rias e oljeetos : l.1 As amo;!r.v de nenbum ou de diminuto valor. Reputar-se h:i'< .. lostras de nen'ium ou dimi- nuto valor os Drag n .:-. oa pirte de qualquer g inero ou merca i >ri i. em quaolidade strietamen- tc necessaria p;>:.. : ir ;i couhecer sua nalureza, especie e qaalidadt, a cojos direitos nao excede- rem a 200 rCi3 \i r v iluoie. 5 2.' Aos modems de machinas, de emb irjacoe^, de instrumentos c Jo jnal |uer iavenlo ou meliio- ramento feito na= arl a. ; 3." Aos in-' : de agricultura, ou de qualquer arts liberal u mechanica, e mats objec t;.s doaso dos colo 11 a artistas, qoe vierem resi- dir no imperio, suud :-s.irios para o exercicio de sua prolissao ou industria, c untaato que nao T.xcedam as qoanMdidos mdupeasaveis para seu : tso c de suas familia 4." A03 restos de uiantimenus pertencentes ao rancho particular dos colonos que vierem e.-tabe- lecer se no imperio, sendo destinadoa a alimenta- <;.".o do3 mesmos em qoanto se nao empregam. K. A tAdo! "J objectos de uso proprios dos eiubaixadores e ministros estrangeiros, e, em geral, de toda3 as pe-s <:< empreuadas na dipl imaela, que chegarem ao imperil., na forma do art. I. do decrelo n. 2,022 de i 1 de novembro de 1857. 6.# Aos getH-r e efTeitos importad s pelos embaixadores, raioistros resideotes e encarregados de negoeios, acreditados junto a cOrte deste impe- rio. na forma e ondicdes marcadas pelo citado decreto n. 2.022 de :i de novembro de 1837. 7." Aos objectos do BS3 6 servigo do3 chefes dai missSe3Uiplornatica9 brasileiras, qae regressa- rem, precedendo r? uiisieao do ministro dosnego- cics e3trangeiro. 8." A03 gen;ro- e objectos importados para uso dos navios de gucrra das nacoes amigas, etie suas tripolacoes, quo :hegarem em transporter dos respectivos estados. em paquetes ou em na'ios niercantes, medianie reqdisiefo da competente le- gacao ou chefe da esucjn navil. 9. As mereadorias de pr- iuocio e industria naciooal, que, tende -ido exporladas, regressarem em qoalquer embarcaelo, comtanlo que taes mer- eadorias : 1. sejam distinsuiveis ou possam ser differencadas de outras semelhantes de origem es- trangeira ; 2* regressem dentro de um anao e por conta do proprio individuo que as exporta- ra ; 3." venham a.-einpanhadas de certificado de nifandega do port) do retorno, legalisado peln r.gente consular brasiiiiro, e na sua falla, pela f6r- rna indieada no art. 400 do regulamento de 19 d- ?etembro de 1860 | 10. Aos genera e mereadorias de produccao national, perteneeQt'-' a carga das embarcagSes, que, tendo sahido de algura port) do imperio, ar 7 barem a outro oa naufragarem. e forem por qual quer motivo veodid i? para consume. No caso de duvida de serem as mereadorias sal vadas-nacionaes ou estrangeira?. nao tera lugar o iseneao dos direlii- d-; c-msumu. 5 II. Aosgeiit:.. ; mereadorias de produccao manufactura n.i:, i.ii. que fufein im^urtadus o era embarcacoes estrangeiras, sob ciucao ou fiau- va, na alfaodega de i'ruguayana, conforme o arl. %93.do regulameoio de 19 de seteinbro de 1860, ou na de Albuquerque, e deltas exportados para qualquer outra do imperio, na conformidade aos arts. 489 e seguintes do citado regulamento. | 12. Aos instruments, livros e utensilios de uso proprio delitteralos, e de qualquer naturalis- U, que se destinar a explorajao da nalureza do % 13. A' roupa ou fato usa-lo dos passageios, e aos instrumentos, objectos ou artigos de seu servi- co diario on pro3ssSo. i 14. A ronpa ou fato usado dos capitaes e das pessoas das tripolacoes dos navies, aos instrumen- ; tos naulicos, livros, earta*. mappas e utensilios [proprios de seu usu e prolissao, quer os conser- quer o< retirem ou levem comsigo navius em que serviam. merca ntis escripturados e quaesquer mauuscriplos, aos rctratos de familia, aos livros de uso dos passageiros, coratanto que nao haja mais de um exemplar de cada obra; aoi desenhos e esbocos acabadus4Mi pohmiImm pertencentes a artiitas que vierem residir no im peno, e, em geral, aos utensilios e objectos usa dos necessaries para o exercicio de sua arte ou pcofissao. 16. Aos bahus, malas e saccos de viagem usa- dos perteucentes as bagagens dos passageiros e iripolacao dos navios, e necessarios para o uso pes- soal e diario duranle a 'iagem I 17. As joias di uso djs passageiros. | 18. As obras velbas de qualquer metal flno, estanio iouUisadas, sendo livre as partes ioutilisa- das imamo o oao estejam na occasiao do despa- cho ou conferencia. 19. Aos barris, barricas, ancoretas, cascos, caixas, vasos de vidro ordinario escuro, azulado, ou esverdmhado, de barro ou louca ordinaria, as latas de folha, de ferro, chumbo, estanho ou zinco, aos saccos e capas de aniagom e qualquer outro teeido ordinario ; e a quaesquer outros envoitorios semelhantes, em que se acharem as mereadorias nao sujeitas a direitos pelo seu pe^o bruto, salvo se, tendo valor commercial, pir qualquer causa es- tivwem vasios ou se esvasiarem, ou se acharem corapletaraente separados das mereadorias a que pertenciam. g 20 A* pal ha que for encontrada em qualquer envollorio servindo de encbimento para o bom acondicionaraento das mereadorias e que nao liver outr.) pre.-timo. 21. A's mereadorias estrangeiras que ja tive- rem pago direitos de cousumi era algumas das re particoes fiscaes competentes e forem transport* das de uns para outros portos onde houver alfan- dega, sendo aeompanbadas de despacno, em em barcagoes nacionaes ou estrangeiras, na forma da legislai;So em vigor. 22 A's meread.rias e objectos cujo despacho livre liver sido ou for conjedido pela tarifa, por lei especial, ou por contralo celebrado pelo governo imperial com alguma pessoa, coaipanhia ou corpo- racao nacional ou estrangeira. 23. A's mereadorias e quaesquer objeclos que forem directamente importados por conta e para o servico do Estado. I 24. A's mereadorias e qme-quer objectos per- leacentes as administrates provinciaes, direcla- mente importados por sua conta para o servico pu- blico. 25. Aos produ:tos da pesca das embaccaeoes nacionaes. 26. Aos geoeros e mereadorias mencioaado3 no art. 321 do regulamento de 19 de setembro de 1860, e na labelli n. i aunixa ao decrelo n. 2,486 de 29 de seteinbro de 1839, que entrarem pelos pontos habilitados das fronteiras terrestres, e pelos porlos habilitados ou alfandegados do rio Uruguay da proviucia deS. Pedro do Rio-Grande do Sul, nos tennos e casos especiaes mareados pelo mesmo de- crew ( art. 23 da lei n. 369 Je 13 de setembro de 1843 ). 27. Aos generos introduzidos pelo interior das privincias do Amazonas, do Peru e de Matto Gro- so, de qualquer ponto dos territorios estrangeiro3 que lirailara com essas proviacias, e que forem de produccao dos ditos territorios limitrophes. | 28. Ao ouro e prata em barra, po ou mina, e;n folheia e em moeda nacioual ou estrangeira. 29. A's machinas para lavrar a lerra e prepa- rar os productos da agricultura, para o servico de tudesquer f ibrieas e uffl:inas, e para a navegacao, moyidas por vapor, agua, ar ou vento, bu a elee- Iricidade, bem coma por foreas animaJas, e quaes- quer outros motores, uxos, loeomjveis ou porla- teis, ompreheodid'is e?tes. | 30. Vs pegas d.is maebioas importadas em separado, a respeito las quaes >e prorar, median te exaine feito por peritos da escollia do chefe da repartieao, que niio pidem ler outro deslino ou appiicat-ii senao subslituir peeas identicas ja ar- ruinadas de certas e determtnadas machinas, ou servir de sobresalentes as que, existindo perfeitas, possam iuutilisar-se pjr qualquer eventualidade. 31. Aos alambi ;ues, fornalbas, retortas, cal- deiras, m>inhos e objectos semelhautes, grandes, pan. uso da I ivoura e las fabneas. 32. Aos arbnstos, arvores e planlas vivas de qualquer especie, e as sementes raizes e bolbos proprios para borta, jardim, prado, e om geral, para a agricultura. 33. aos objectos pertenc.mtes as companhia-i lyricas, dramat.eas, .equestres ou outras ainbulan- toi que se destinarem a dar reprosentacoei publi- cas; as colleccoes scientiiicas de histiria natural, numismatica e de intiguidades; as estatuas e bus- tcs de quaesquer materias que forem destioados a exposicao ou representa';.ao publica, e as mereado- rias estrangeiras que se destinarem a flgarar nas exposicSes industriaes que se lizerem no paiz. Este despacho nio podera ser concedido sem que as partes caucionem os direitos de consum. dos objectos mencionados neste paragrapho, ou pres- tem fianca idonea ; sendo cobrados os direitos, se dentro doprazo concedido pelo chefe da repartieao, que podera ser por elle razoavelmente prorogado, nao forem 03 objectos assin despachados reexpor- tades integralmente, ou na) se provar terem dasap- parecido por uso ou obito, segundo a natureza do objecto. 34. A's imagens e quaesquer objectos proprios e exclusivos dr) culto divino, indispensavois para o servigo das cathedraes, mitrizes e igrejas, directa- mente imp iitadoa por conta das respectivas adrai- nistrac5es. _S 33. Aos vasos e barcos rniudos ds embarca- coes condomnadas, por innavegaveis que forem com ellas conjuactamente arrematados em leilao, os quaes ficarSo sajeitos somenle aos direitis da transfereocia de dominio. Art. 5." Aos objeetos de que tratam os 12 a 15 se podera conceder iseneao de direitos aiuda quando nao aomp.iaharera os passageiros e pes- soas da tripolapao dos navios na mesma embar- cacao. Art. 6. Para o despacho livre de que tratam os 5, 6, 7*. 23, 24 e 34 do art. 4 6 nece3sario or- dem do ministry da fazeoda. 1 I.* 0 despiehante, na n>ta que flzer, e quan- do requerer ao chefe da repartieao, ou sol citar a intervened do agenle diplomatico competente, ou impetrar do mraistro da fazenda ordem para despa- cho, devera mencionar com exactidao os naraeroi e marcas dos volumes, seu conteudo, qualidade, quantidade e peso on medida dos objectos de que tratam os citados 5', 6", 7, 23, 24 e 34 do arl. 'i !. 0.-. vi);nines dirigidus aos agentes diplmna- ticos residentes no impsriu, sob o sello das annas de seu paiz, serio logo entregnes a requisicao ou declaragao official dos mesmos agentes, indepen dentemente de ordem do ministro da fazenda. Art. 7. A's rarcadorias comprehendidas nas di-posicoes dos | I; 2*. 3% 4, K, 6% 7; 8\ 10, 11, 12,13, 14. 15, 16, 17, 19, 20, 21, 23, 24, 25 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 34 e 35 do art. 4, alem da iseneao dos direitos de consumo ahi estabeleci- da, se concedera tambeni a i-encao do expedienie de 5 '/., de que trata o art. 625 do regulamento de 19 de setembro de 1860. Generos prohibidos. Art. 8.* E' prohibido o despacho das seguintes mereadorias e objectos : I." Qualqaer objecto de esculptara, pintara ou lithographia, obsceno ou offensivo da religia* doestado, da moral e Ooqs costumss, on que es teja campre-heaUlo nas disposieoes dos arts. 90, 244, 278 e 279 do codigo p nal. 2.1> Qualquer artefact-) cujo usa ou applic - cao esieja nos mesmos e.isos. 3.' .Os impressos oa obras contraleilas, a qae se referem o art. 23 d.i iei n. 369 de 18 do setera *ro da 1843 e o decrelo n. 2,491 de 30 de setem- bro de 18 )9 4.' Os panhaes, canivetes-punhaes e facas de ponta, c m excepcio das que forem proprias para xarquear, de malt), de viagem ou de cozinha ; as espingardas ou pistolas de vento, os stik: e as bengalas, guardaVchuva, ou quie*juer outros ob- jectos que contenham espadas, esto jaes, panhaes ou e pingardas. 5. 0 ar.namento e pelrechos degaerra, quan- do o dspaclianie nao apresenlar con a nota a li- cenca da competente autoridade policial. 5 6. As gamas e outros ia3lrumentJ3ou appa- relbos proprios para roubar. 7.* As mereadorias e generos aliraenticios ou medicinaes em estado de putrefacca), oa avaria, que possam ser noeivos a saiile publica, prece- dendo exame de pessoas iiones, oa form > pies- cripta pela secgao 3* do cap. 3* d) regulamento da 19 de setembro de I860. Art. 9." Deaegado o despacho em virtu-ie d) ar- tigo antecedenle, os objectos dos gg i, 2', 4% 6 e, 7 serao apprehendidos, e immediaiamente destrui i dos ou inulilisados ; os do 3 serao confiscados na forma do art. 5 do decreto n. 2,491 de 30 de se- tembro de 1839; os do g 3", couforrae a sua na tureza, serao depositalos nos arsenaes de guerra ou armazens de artigos bellicos, on era qualquer outro lugar que o governo desiguar, ou recolhidos a ura annazem especial, ate que com licenca do competente chefe de policia, sejam regularmeote despachados, lavrando-se de tudo o competenie ler mo, que seri assignado pelo chefe da repartieao g l. Se os objectos de que traiara os g I" e 2 do arligo antecedenle puderem ser de.-truidjs ju inulilisados sem prejuizo ou estrago de outros nio pronibidos, a que por venlura se aclurem an nexos, permitlir-se hi o despacho desres, cobra a do-se em tal Caso mais metade dos respectivos di reitos com niulta ; no caso contrario. serao des- truido-, taoto uns co.n> outros dos referidos objec- los. g 2. Se nos objectos compretiendidos no g 4' do sobredilo artijjo se encontrarem alguus fabrica- dos de materias preciosas e de valor, e mesmo, fora deste caso, se as annas prolubidas puderem ser destruidas e inutilisadas sem prejuizo ou es- trago das bengalas, guardas chuva, cbicotes, etc., que as contiverem, proceder-se-ha corao nos zsam dog autecedeole. Art. 10. As disposicoes do arligo precedente fl- eam extensivas ao caso de serem achados en al gum volume taes objeclos oeeuilw em fandos falsos ou de qualquer outro moao ; neste caso taper- se-ba a raalta dos aris. 30 e 337 do regulamento de 19 de setembro de i860. Applicagao di tarifa. ' Art. 11. tfa applicagao da tarifa, e na cobranca dos direins, nenhu.na distinccao se fara, sob qual- quer pretext), quer em relacio as mereadorias, quer aos porlos de procedencia, ou aos seus do nos e importadores, que nao se ache legalineule eslabe ecida. Art. 12. Na percepcao dos direitos, nenhuma differenga se fara entre mereadorias e objectos n)- vos e usados, em pega e retaliu, pjr a-;abar ou iucompietos, inieiros, acabados e promptos, com ou sem enfeites, salva a disposigao.do art. 16 g 3': nsm tambem pela naturea dos envoitorios, ou em virtods de qualqaer outra cireumstancias, que nao esteja expressameute declarala na tarifa, ou previsla nas presentes disposigSes. E nenbum arligo ou objecto se repulara d.ire- reale doclassilicado ou comprehendido na larifa, pelo simples facto de cooler algum eufeite ou mo- didcacao, que Ihe naa allere a essencia, qualida- de ou emprego, aiuda que se lhe tenha d..do diffs- rente deuomiuagao. Art. 13. AS fazeudas bordadas. oa que livorem enfeites ou guarnigoes de ouro ou prata, qae nao estiverem especialmente tarifadas ou subjrdiua- das i dispysigSes especiaes da tarifa, pagario di reios ad valorem, na razao impost a a identicas fazeudas sem bordados ou enfeite*. Art. li. As mereadorias fabricadas ou compos- las de materias differentas, sobre que nao houver na tarifa taxa especial oa lixa, ou disposigao par- ticular, iicam_ sujeitas as raesmas taxas eslaoele- ei-Jas para m'ercaJorias idealicas, fabricadas uui- camentc da uiateria qae najuel'as predominar, ou da mais tributaJa no caso de igualdade de mate- rias, ou de duvida sobre qual seja a materia pre- dommante. Exceptuam-se os teciJos mixtos, a respeito dos quaes oiservarse-hao as regras estabelecidas no artigo seguinte. Tecidos mixtos. Art. 15. Os tecidos mixtos ou compostos de ma- terias differentes, que nao iiverera taxas especiaes na tarifa ficam subordinados as seguinfes regras : 1.' Os compostos de algodao com la ou linho, predomioando o algodao, pagario direitos como se fossem de algodao, segundo sua qualidaie, torn o augraento de 20 por cento. 2." Os compostos de la ou linho com algodao, predominando a la ou o linho, pagario direitos corao se fossem de la ou de linho, segundo saa qualidade, com o abatiraenlo de 10 por cento. Gonsiderar-se-ha materia predomioaute no teei- do a que eonstituir a urdidura e parte da trama, ou vice versa ; e quando uraa das materias cons tituir a urdidura e outra a trama, reputar-se-ha preJomioante a materia mais tributada. 3.* Os que tiverem toda a urdidura e parte da trama de seda, ou vice-versa, pagarao os direitos dos tecidos de seda, segundo sua qualidade, com o abaiiraento de 20 por cento. 4.' Os que tiverem toda a urdidBra de seda e toda a trama de outra materia, ou vice-versa, pa- garao os direitos dos teiidos de seda, segundo sua qualidade, com o abaiiraento de 50 por cento. 5.* Os que tiverem somenle parte da urdidura, ou parte da trama de seda. oa algum pequeno enfeite ou accessorio dessa materia, pagarao os di- reitos correspondentes a materia que predominar no tecjdo, segundo sua qualidade, com o augmen lo de 30 por cento. Mereadorias omissas na tarifa. Assemelhagao Art. 16. As mereadorias nio especificadas, ou nao comprehendidas nos artigos da tarifa, nem em al guma de suas ciassincaedes genericas serao asse- melbadas as da mesma larifa, se cora ellas tiverem analogia ou afinidade, quer pela natureza e qua- lidade da maleria de que for9tn compostas, quer pelo sen fabneo, teeido, 'avor ou forma, comblaa dos com sea uso on emprego ; e pagario os mes- mos direit-s a 4U0 e.-ti/erem sujeitas as mereado- rias a que forem aseemeUudaa. % 1. Para se resolver a asjemelhajiio o confe- rente do despacho fara am reialorio de todas as cireumstancias qae a poderem estabelecer, e o inspector, ouvindo os peritos que para esse flra designar, decidira-se a assemdbagio deve ou nao ter lugar; e no caso afflraativo, era que artigo da tarifa se acha ou deve Bear comprehendida a mer- cadoria. Ao relatorio devera acorapanhar a araostra da mereadoria e qualquer exposigao ou documento que a parte offerecer. 2. Se a parte nio convier na assemelhagao, podera interpor reenrso para a competenie auto- ridade superior, na f6rraa e nos prazos mareados pelo tit. 9* do regulamento de 19 de *etembro de itoo. eK Se a parte se conforraar cora a decisio, fi- fcesi.i deflniiiva para o caso especial de que se BjI observgodo-se, porem, o disp-isto na ultima lrMd, art. 6" do decreto u. 4,644 de 24 de de- zenbr de 1870. 0 ministro da fazen la m inlara, logo que Kbmrem prese^ites laas decisoes, examinar por oeritos sua Jeci>ao, sera esta publicada e commuuieada a todas as repartigoes a quern interessar, para a fa- zerem ex-wutar em casos semelbanles. g 5". Quando a parte naose conforraar cora a as-einelnagao, ainda depois de approvada pelo mi- nistro da fazenda, ser-lhe-ha permiltido reexpor- lar a ooreadoria para fora do imperio, no prazo de 6i* dias; e nao o fazendo. sera a mereadoria posfc era consumo, pagando os direii03 conforme a dacisa >. 6: Se a mereadoria nio poder ser assemeiha- da, depois de observado o proces-o estabelecido nosgg 1" e 2- do arl. 16, ficara sujeita a direitos ad valorem, na razao de 30 / Uespacki ad valorem ou por factura. Art. 17. 0 prego regulador, para o despacho ad valorem, sera o do mercado exportador, augmen- tado de todas a3 despezas posieriores a cempra, L*ae coiio direitos da sahida, fretes, seguro, com- roissio, etc., ai6 ao porto de desembarque ; e, na f.lla deltas informag5es, ou quando o prego assim determiaado for julgado lesivo a fazenda nacional, o prego do mercado importador em grosso ou por aiacado, abatidos os compelentes direilos, e mais 10 % >U mesmo prego. Os diioitos, porem, d.s fazendas ou teciJos la- vrados, aorJados ou com enfeites, sujeitos a des- pacho ad valorem, nunca poderao ser menores do que ns ixadus na tarifa para os mesmos artefactos seu law, bordadoou enfeite. Arl. 18 0 coDferenle verificara, pelos meios a seu aloince, a exaelidao dos pregos declarados na nola; padeudo para esse lira reiorrer as faeturas originats, auihenticadas por modo que faga fu, e, na falla deltas, a outros docunienlos authenlicos, relativus as mereadorias submettidas a despacho; deveudt no exame de laes doenmontos proceder cyin a necessaria re9erva, e quando por -este meio nio possa veriiicar o verdadeiro valor das mesmas mercad-jrias, aloptara o do mercado importador, coin acima se declara. Ar. 19. So o conferente nao se conforraar com o preeo declarado pela pirte, on esta nao se con> furmar com o indicado pelo conferente, seguir- se-ba o que se acha deterrainado no art. 570 gg 3, i" e 3 do regulamento de 19 de setembro de I860. g {. Se o valor estimado pelos arbitros nio exceder -le 5 "/ ao decla'rado f>e)n parte, 03 di- reitos seraocbrados sobre o valor mencionado na nota. Se, porem, exceder, a eobranga se fara so- br^> o valor arhitrado. 5 2*. Se o valor arbitrado exceder a 50 / do valor -leclarado, a parte pagara mais 5'J / dos uir^ius, a iilula de niulta, a favor da fazenda na- cional. g 3". Das decisoes por arbilros nao havera re- curs-), excepto o do art. 764, g 2, do citado re- guUineuto ; ra.is a parte podera.reexportar a nier- cadojia para fora do imperio, no prazo que o inspector marcar. Se, porem, as despachar para consumo, pagara as mutlas em que liver incor- rido. Art. 20. 0 despacho ad valorem comorehende : I*. As mereadorias qae peln tarifa estao .-ujeitas a direitjs ad valorem ; i'. As mereadorias omissas que na-i poderem ser assene bad&s a outras da tarifa ; 3. As am-stras de mereadoria- cujo valor nao exceder de iOi'i, erabora tenham taxa fixa na larifa ; 4. u apparelho, magame e objeclos usados uo servico dos navios; 5. Os objectoj miudos ensontrados nas baga- gens dos passageiros : os moveis e outros uteusi- lios usados; e os artigos de pouca valor, embora tenham laxa lixa na tarifa, quando por sua raulti- plicidade dillieullarem o processo ordinario do des^ pacho ; precedendo em todo caso requerimento da pane e penuissao do inspector. [mpugnaro.o. Art 21. N'as alfandegas do Rio de Janeiro, Bahia e Peruarabuco, somente nos d2spaehos de merea- dorias destiuadas ao eommerciovpodera o respe- clivo inspector, se o julgar couvenieute, mandar proceder a impugnagao-. 1. Quando se suscitar duvida acerca da quali- ficagio das mereadorias submettidas a despacho, se houver insistencia por escripto da parle na qualificagao por ella indieada, e antes que haja a decis,i) por arb'lroi, de que tratam os gg 2*, 3" e 4 do arl. 359 do regulamento de 19 de setembro de I860. 2. Quando nos de3pachos de mereadorias su- jeitas a direitos ad valorem o prejo dalo pela par- te for julgado lesivo a fazenda nacional, antes ou depois do processo de que trata o g 4" do art. 570 do referidj regularaento. Art. 22. Ordenada]a impugnagao, a pane sera indemaisada pelo cofre da alfandega, dentr-* de 24 boras, no primeiro caso de que trata o arligo an- tecedenle, do valor correspondente a taxa que na tarifa estiver estabelecida para a qualidade da mereadoria em que houver insistido ; no segund) caso, da imporlancia das mereadorias impugnadas, segundo e prego que Ihes houver dado em 9ua nota, accrescentando se 5 % da dita importan- eia. Art. 23. As mercadoria3 impugnadas serao ar- remaladas em basta publicA a porta da alfandega, segundo as regras prescriptas no tit. 3J, cap. 7# do citado regulamento, e o producto da anematagao, deduzida a imporlancia dos direitos e do paga- mento feito a parte, bem como quaesquer outras despezas que tenhaui occorrido, pertencera ao eocferente que liver effectuado a impugnagao. I* 0 conferente quo houver proposto a im- pugnagao, respondent por qualquer differenca em prejuizo da alfandega, se o producto da arrema tagao nao chegar para completa iudemnisagSo dos ditos direitos e de todas as despezas. g 2 Os direitos para a fazenda nacional serao cobrados sobre o valor arbitrado pelo confe/ente; ou pela laxa da qualidade em que houver classifi- cado a mereadoria, se a impugnagao for motivada por queslio de classificacao. Abatimentos. Art. 24. Na p3rcepgao dos direitos nenbum abaiiraento ou deducgao se podera conceder, que nao seja; 1" Por tara. 2* Por avaria. 3 Por quebra. 4' Por virtude de iei ou disposigao especial da tarifa. Paragrapho ;ini-.'v. A's mereadorias e mais ob- ieeDi pecloncentes in embarca-oes naufragadas uas distal de ftrasil se concedeni o abatimeoto de metade do9 direitos de consumo, quando arrema- tadoj para esse Km, nos term os do art. 1 i g, 7*, da lei n. *848 de 23 de agosto de 1873. Peso liquido. Peso bruto. Tara. Art. 25. As mereadorias que pela tarifa nio esliverem sujeitas a direitos na raxio do peso liquido real on do paso bruto, pagario direitos pelo peso liquido legal. g 1 Por peso liquido real se deve entender o da mereadoria separada de seus envoitorios, tanto exteruos como iniernos, com excepgao unicamente peso granle. g 2? Por peso bruB) o da mereadoria com o seu envollorio iimnediato. 3" Por peso liquido legal o resuitante do brulo, deJozida a tara marcada aa larifa. Art. 16. Quando a mereadoria vier em mais de u n envollorio a tara sera a que resuliar da som ma dos abatimeaios concediios a cada um defies, salvo se a lara legal, poFaisposfgilo especial da tarifa, coraprehender mais de um envollorio. Art. 27. Se no mesmo volume se acharem mer- eadorias taxadas a peso liquido legal, reunida) a mereadorias cujos direitos se basearao sobre o peso liquido real, ou sobre o peso bruto, os direilos de lodas serao cobrados na razao do peso liquido real. Da mesma forma se procedera qaando se acharem reunidas mereadorias sujeitas a taxas ou taras differentes, tarifadas a peso liquido legal. Arl. 28. Acbando-3e acondiciouadas no mesmo envollorio mereadorias sujeitas a taxas differentes, mas lodas na razao do peso bruto, o peso do en- vollorio sera repartido proporcionalmenie entre caua uma das mereadorias que o mesmo conliver; se, pnrera, se acharem inircadorias larifadas a peso bruto com mereadorias taxadas sobre outra base, cobrar-se-hio direitos na razio do peso bruto somenle das primeira9. Art. 29. E' livre a parte satisfazer pelo peso bruto, quando loe for convenieote, os direitos das mereadorias taxadas a peso liquido ; e bem assim pagar pelo peso liquido real, salvas quaesquer disposigSes especiaes da tarifa, 03 direitos das mereadorias laxadas a peso liquido legal sob as seguintes condigoes : 1* Que a mereadoria seja despacbada para con- sumo. 2_" Que a nota para despacho contenha a decla ra.-ao do peso liquido. 3" Que esta deelaracao esteja de accordo com a respeciiva factura. 4* Qae a differenga entre a tara iudieada na factura e a marcada pela tarifa seja de dous ou mais por cento. Art. 30. E' igualmente livre ao conferente ve- riiicar o peso liquido real das mereadorias, cuja lara legal julgar lesiva a fazenda publica. Mas se por esse ou qualquer outro molivofor verilicado o peso liquido real de uma mereadoria taxada a peso lijuido legal, os direil03 serao cobrados na ratio do peso verificado. Art. 31. Para se veriiicar o peso liquido, se os volumes ou envoitorios forem da mesm; forma, e de pe^o igual ou pouco differente, nao se lomara menos de 1 era 10, de 3 em 50, de 5 em 100, e assim pordiante; e pel) peso resuitante dessa verifieagio se calculara proporciona mente o peso li juido total. A proporgio acima estabelecida podera ser re- duzida DOS despachos de mais de 100 volume3, ou de liqui-ios e outros generos cuja veriGcagao iraga damno a mereadoria; devera, porem, ser augmentada sempre que o peso- total, assim veri- ficado, nio estiver em relagio com o declarado para o despacho. Arl. 31 Os envoitorios das mereadorias nao eslio sujeitos a direitos indepenlentes dos das proprus mercadoria3, quer estas sejam laxadas nor peso, quer por medida, quantidade ou ad valorem. Paragrapho unico. Exceptuam-se 1, aquelles que consistirem em vasilhas de crystal, ou vidro classiflcado na tarifa sob n. 2, ou de louga clas- rio ser despachados, nem vendidos em leilio para consumo, sem que preceda exame de pessoas ido- nea?, e se veriflque nao ser a deterioragao dam- nosa a suade publica No caso eunlrario serao taes geoeros ou merea- dorias inulilisados, lavrando-se de tudo o compe- tente tenno. Os cascos e outros envoitorios, porem, em que vierem acondicionadas poderao ser despachados como vazios, ou vendidos em leilio. Qaebras. Art. 43. A louga de qualquer especie, vidros e objectos de ferro fundid \ eslaobado ou esmallado, ou de barro, importados em caixas, barripas, gi- gas ou qualquer outro envollorio semelhante, pa- garao os direitos respectivos, com o abatimento de 5 por cento para quebras ; e quando o dono ou consignatario reclame raaior abatimento, o inspec- tor, procedendo exame feito por peritos de sua es- colha, podera conceder ate" dez por cento mais da abatimento, ficando salvo ao mesrao dono ou con- signatario conformar-se com essa concessio, ou satisfazer os direitos de cada pega em separado. que se acbar iatacta, sem quebra ou falha, e aban- donar as reclames, que serao arrematadas na for- ma do art. 301, do regulamento de 19 de se- tembro de 1860. unico. Nos casos de verificagao do peso real das mereadorias mencionadas neste < rtigo nao te- ra lugar o abatimento para quebras. Art. 44. Aos liquidos em geral, salvas quaesquer disposicoes especiaes da tarifa, sujeitos na razio da capacidade dos cascos ou vasos que os contive- rem, se concedera a titulo de quebras o seguinle abatimento : g l* De 2 por cento para os que nio sao sujei- los a evaporagio e vierem em casco9. g 2* De 3 por cento para os alcoolicos, ou su- jeitos a evaporagao, que tambem vierem em cas- cos. g 3 DeJ5 por cento para os de qualquor natu- reza, que vierem em vasilha de vidro ou de barro. Art. 45 Sao exceptuados da regra do artigo pre- cedente : g 1 Os liquidos era geral cuja quebra for reela- mada na occasiao da descarga pelos respectivos doaos ou consignatarios, ou pelo capitio do navio que os importar, e verificada por meio de visto- ria. g2* sificada sob ns. 4, 3 e 6 ; 2, quaesquer outros das materias necessarias para sua conservagao que formarem com ella como que parte que tenham valor mercantil, ou sejam applicaveis a uso differente do em que se acham empregados, uma vez que contenham mereadorias tarifadas a peso liquido, ou qae tarifadas a peso bruto, este- jam sujeitas a direilos iuferiores aos que paganam os proprios envoitorios, so fossem importados se- paradamenle Neste caso as respectiw mereadorias passarao a pagar direilos na razao do peso liquido real. Art. 33. Se o envoltorio, que estiver sujeito a direilos, for do mereadoria que tenha de pagal-OS na ratio do peso liquido legal, i. respeciiva tara sera considerada como peso do mesmo envol- torio. Avar/as. .Art. 34._Repular se-ha avariatoda e qualquer deterioragao soffrida pela mereadoria: g l. Por causa de successes do mar ou de via- gem, occorridos desde o seu embarque ate a sua descarga na alfandega, ou trapiche alfandegado. g 2. Por causa de vicio proprio on intrinseco da mesma mereadoria. Art. 35. Conceder-se-ha abatimento de direitos em virtude de avaria : g 1." Se os volumes apresenlarem, na oseasiio do desembarque, indicios externos de estarem de- terioradas as mereadorias que conliverem, e a parte inleressadao reclaraar no prazo de oito dias uteis, contados do mesmo desembarque. g 2. Se, nao apresentando os volumes aquelles indicios, se verificar a avaria na conferencia in terna ou na de sahida. g 3." Se a verdade do allegado no requerimento da parte interessada for comprovada pek) exame das mereadorias, feito por peritos nomeados pelo inspector ou administrador, e por outros meios ou diligencias que forem necessarios. Art. 36. Os peritos ioformarao sobre o estado das mereadorias e realidade das avarias, separan- do, se estas forem parciaes, a parte das mesmas mereadorias que nao estiver deteriorada e deva fi- car sujeila as regras do despacho das mereadorias nao avariadas, declarando qual o abatimento qae, era. razao da avaria, julgarem dever-se fazer na ta- xa correspondente a mereadoria avariada. Art. 37. As mereadorias, que nao perdein de va- lor pelo contacto d'agua, nao serao consideradas come avariadas, por successes do mar ou da via- gem ; nem tio pouco serio consideradas como avariadas, por vicio intrinseco, as que por sua in- ferior qualidade nio tiverem prego no mercado. Art. 38. A' visla da informagao dos peritos, e de quaesquer ojitras diligencias, a que se liver pro- cedido, o chefe da repartieao decidira, reconhecen do ou nio a avaria. Art. 39. Reconhecida a avaria, seja, de mar ou de viagem, on intrinseca, os donos ou consignata- rios das mereadorias avariadas deverao, dentro de 10 dias, contados do reconhecimento da avaria, desftacha-las com o abatimento arbitrado pelos pe ritos, ou, com permissao do respeclivo inspector ou administraior, vende-las em leilao a porta da alfandega, ou fora delta, sob pena de, lindo aquel- le prazo, serem as mereadorias havidas nor aban donadas, e como laes arrematadas por conta da alfandega ou mesa de rendas a cujo cofre perten- cera o producto da arremalagao. Exceptuam-se deslas disposiooes os casos pre vistos nos arts. 232, paragrapho udico, 445 e 537 do regulamento de 19 de setembro de 1860, em que se procedera na forma por elles prescripta. Art. 40. Quando se proceder a leilao das mer- eadorias avariadas, se observarao as disposigSes do lit. 3; capit. 7 do mesmo regulamento; e os direitos serao cobrados sobre o prego da arrema- tagao. Ar:. 41. Harendo duvida sobre estar nu nao ava- riada a mereadoria. sobre ser ou nao a-aria d-i mar oa de viagem, ou intrinseca, a parte podera requerer ao inspector e esle conceder que a ques tao seja resolvida por arbilros; seguindo-se para is-o o processo estabelecido nos arts. 577. 578 e 579 do regulamento de 19 de setembro de i860. Art. 42 03 generos aliraenticios ou os comes- "'^.os-ine(iicatu?.Iilos sin>ples ou compostis, se- mar ou de uio pode- io, e jam liquidos ou solidos, cuja avaria do into-* viagem, ou intrinseca, for reconhecida, Os liquidos cuja quebra liver sido causada por mero accidente, ou sem culpa ou deleixo de alguem, verificadas estas cireumstancias por meio de vistoria e inquerito, a que se procedera por or- dem do inspector ou administrador, e com assis- tencia dos interessados, deniro de 24 horas impro- rogaveis depois do acontecimento ; ficando respon- savel o administrador das capatazias, seas propos- es, ou o fiel respeclivo pela perda que se der e nio for verificada no prazo e pelo modo acima mareados. 3 Os liquidos cuja medigad f6r verificada na occasigao do despacho, quando 03 cascos ou vasos que os contiverem nao apresenlarem indicios ex- ternos de falla no acto da descarga, e nao houver sido por esse motivo reclamada a quebra na forma do s t", o que o conferente devera declarer na res- pectiva nota. S 4.* 0 inspector ou admioistrad r, se julgar conveniente, podera mandar veriiicar por qualqaer outro meio a exactidao da quebra achada na visto- ria a que se referem os g 1 e 2'. Formalidades dos notas para os despachos. Art 46. Para que possa ter lagar a enlrega oU sahida de quaesquer mereadorias dos depositos da alfandega, mesas do rendas, ou de suas dependen- cias e necesiario previo pagamento do3 direitos, da armazenagem, ou de qualquer outro iraposta a que estiverem sajeitas. mediante o competente despa- cho, quo sera processado conforme o disposto no3 artigos seguintes. Art. 47. A pessoa que pretender despachalar-J gum genero ou mereadoria sujeila a direitos e obri- gada a apreicntar ao chefe da eompelente repar- nea-3 : g l.# 0 conhecimento ou factura e mais titulos que provem a origem das mereadorias ou genens bue pretendt despachar, e o direilo a tomar conta defies. g 2. Uma nota em duylicata, que eontera os se-' guintes requisites e solemnidades: l. Data da apresentagao; ?." Nome do dono ou consignatario da3 merea- doria-: ou generos; 3.' Nome do navio ou vehiculo que os transpor- tou, sna nacionalidade, procedencia e data da en- trad i no respeclivo porto; 4. 0 deposilo, armazem ou lugar, era que se acbar a mereadoria. data da descarga no primeiro deposito, e no em que estiver na occasiao do des- pacho ; 5.* A qualidade, nuraeros, marcas e conlra-mar- cas dos volumes que quer despachar; 6. A quantidade, qualidade, peso ou medida das mereadorias qae cada volume conliver, ou dos ge- neros a granel, conforme a base adoptada pela ta- ri.'a para o calculo dos direitos ; e quando as mer- eadorias forem sujeitas a direitos ad valorem, alem dos refendDs requisitos, o valor de cada addigaoou artigo; 7.* A assignatura do dono ou consignatario das mereadorias ou generos, se este por si as despa- char, ou de seu preposto, devidamente habil tado na forma do titulo 5% capitulo 7 do regulamento de 19 de setembro de 1860, a visla da autorisagio para esse fim dada por escripto, e assigoada pelo mesmo dono ou consignatario. g 3. A autorisagao de que trala o g 2, n. 7, po- dera ser escnpta na propria nota, nos seguintes termos: autoriso ao despachante F. (ou ao men caixeiro despachante F.) para despachar as merea- dorias coostanles desta nota. E, sendo dada em separado. devera corner as declaragoes exigidas no mesmo g 2, ns. 3, 4, 5 e 6. g 4.* A deelaracao do peso, medida ou quantida- de da mereadoria, sera escriota em algarismos e repetida por extenso. g 5.* Nos despachos das mereadorias que pagam direilos por peso, a parle declarara expressamente peso bruto -se a mereadoria estiver sujeila a di- reitos na razao desse peso ; e peso liquido se sujeita a direitos na razao do peso liquido real. Se a mereadoria, porem, estiver sujeila a direilos na razao do peso liquido legal, oa porque a parte as- sim o prefira, ou porque nio possa pagar pelo peso liquido real por nao poder satisfazer os requisitos do art. 29, a declaragao sera feita do modo se- guinte : Peso bruto...... Tara........... Liquido legal___ I 6.* O ralor das mereadorias, que na forma da tarifa estiverem sujeitas a direitos ad valorem, se- ra mencionado pela parte em algarismo a margem da respeciiva nota, devendo o conferente reptti lo por extenso no corpo da mesma nota, se com olio concordar, e, no caso contrario, meocicnar o valor que devem ter as mesmas mereadorias. g 7." A declaragao dantrada e descarga sera previamenle conferid -, a vista dos a.-sentamectos do livro mestre o do livro do armazem, langando no despaiho os respectivos empregados as compe- tences verbas. Art. 48. Os eonferentes deverao declarar nas respectivas notas, o numero do artigo tarifa, em queesiiver incluila cada nma das mereadorias, ve- rificadas no acto da c -nferencia dos volumes sub- mettidos a despacho. Art. 49. Nio se perraittirao despachos separados, para consumo, e ao mesmo tempo para reexport^ - 36 "*! m^m / -*" IW!M Kb* 3<1 JUlUi, M 6k tilU\ ?ggrrde Pernambuco Ter^a feira 28 de'Abril de 1874. ;;<> OJUIf 1/ .,1 0/// Art. 30. Oi dt|MMi de conso vo d liqaidos, o ' os das mertlorfr**!|aales. da. tabciU n.7, jw- rSo feitos eai sepaoaiefdos da outras mercado- nas. Art. 81. No roe'.flMf'despachTj uaa se paderao in- clair mercadorics depositadas nos arm.t7.ens inter- nos da alfandsgv ou da mesa da renJa- desta republica.......aaOBi , i .Nesj.i rjninj ejeaor* se.'esricrss.c mjiiiadjs- ordem e ellusio da aauguo, comuid), contra a oi-. pectativa geral, e'oirea o' processb efeitoral torn certa ordem c rnodaragao,- pois, apenas-am ires fre> guezias se derara alguns distarbios, dos quaes re- apenas ndas.com as suUarara varies ferimentos. qne eslivernm n outro deposit, ou-afcordo ou Arabos os parlidos se d*iz veil sobre agua; e, sempre que wfjMjssivei, se diridi- rao os despaohos conforme os awaazens, cm que a> mercadorias estiverem depositadas. DispotifSet geraet. Art. 58. A coutagsradaa nos aostecidos sujeitos pela tarrfa a dirsitos ru razao S-ja fios, que conti- vorem no espago de cJireo millnaetros quadrados, tar-serba com o iostrnment> leaomiaado -ceata- lios. A metade (la somrna dos (to* da urdidwa e da trtma, despreraaos os dn-vidasos e as fraecoes, terminara o numero de fios do tecido. Art. 53. As arcjSlras 'sentas de direites He con- sumo, n forma do art. 4",- '| 1*, se dara sahida, independentemerfte de despacho, depois fie exarui- nadas'pehreonfnrentc paransso designar se o res- Ictivo volume nio estiver raanifestade, ou o tiver sido como cocfiendo amestra*. 1." Ao yoltuno que eontiver lacs aaios'.ras dar- se-ha baixa hoIrvro ooaipeteote, a vwta de am hi Ihele feito e ass^gnado pclo doipachante ou dono do volume, rubric3*a pelo con fereme da sabida, no qual ser-f.a mencioaados a raarcc e o numero do | Havendn aqui ceralmente mutto luxo o execs- icstejara a vioterla cot* passeralas, musica e to- guetes. Ati & feora generalIHtre ajweguia que trlumphou em Bue- nos-Ayfw por 73 votos e o o Dr. Avetlaaeda por4^. t Nas provincias de Eatre Rios, Corrientea, Cor- dova, Santa te, Mendora e Tucnman, que dio um total d 06 eleitorts, referent S. Luic o mitrista. t Jfalta ainda conhecer-se o resu'tado Ada e'ei- ran de algumas proviaoias raais longiquas ; po- rem, a Jntgar pela que ji sabido;o contand" logtr eem o recurso das actas falsa?, parece f6ra de du- viCa quo ao Or. Nicolao Avellancda camera a Ventu- ra deser o novo presideate da repufrlica Argentiaa. Em breve o devererooi saber ccm c^rteea. ,0s altos religiosos da^cmana santa foram - t'Jehradis nesta eidale em qhasi todas a3 igrejas. os ijisos di rurlug, r /ilifi'ixtWh 8ijfeo>MtfJins porpeV>i y\i>\ ^s; ,!l*lfiiltpJI|,oataJas i c ii'fflitmentu criiucs,thasua uui'jfia, uaj.-avam imjiuuos diViiWa'tfo WrAdV'da cidade citaremos seguiotes palavras da Tribnna i A detOAacao de uma pistola, dirigiJa por um bandidj. dot quo hoje if um individJo quo so reculhe para casa com a boi*j sa vaxia ; o cadaver de um transeoale, quo cabin' atraves'ad* por mi puahahda, sem saber per qde, neni por qcern ; o aesesp* a>; um aego eiaute, que .vd assaltada c roubada saacasi de ue- gocio ; o terror das fainiliaa quanta seu chefc nld1 esta am casa i hora.' do costume, -So fact os qM demonstranl elaquentemente carencia atsoluta raes.T.o vohune, o n->rae do navtsque o tiver i-j-siva ostenucM nasfamilias do pare, a maior parte! >tia serial difliflutdatles dlplomatltas enfro ft . -i -. 1 > -.m B_rf a a k_ a Jail r* imi! a fin at_____ .________________________ .____ ____ . portado,-ia pr5ced*ncia e data da entrada 2> Seno'voluni?, quo wntiver tae< anMStTiM,^ vie'reui a-lgum s qao ilevem pagar Uireilos, tlarso- ha sahMa a-; prim^iras, licno lo as oulrai no vo- lume, que devepa str lacrade-a sellado, para-se- rem devidaniente despac.nadas ; duveado -.* coafe- renlftTOencionir no liilhete as mercaaenas que 6- cara_ para pafir difeito*. Art.154. Ficam rrvogidas a 2' parto d % -3 -do :Tt, Sol do r?gulamisn.ti ii-J 19 de setembro de 186*,'e as denials disp xiro-n em coutrnio Rio do1 Janeiro, 31 detser^o de 1874.Visotmde d) ttio-Bremvo. t das quaes se dizem wu se apresontam como ricas,. --------------------------- .-?- DURIOUEPERNAHBUtJO UECCFK, 28 CE ABRIL HE 1874. %tici.iM siit'iro -M'ltuit, trasenfro dalas : dottw da I'rata 18, do Rio Granite d-i Sul 12. do i. de Janeiro S tla Habit 24, e fcs Alagoas 25 do ivrrente. Ktso qno eolbemoi de jornaos e cartus.: mil1' ii an oo I'Acnct. As intieias ultgrapbicas, die o nosso cor- respondent de li'jcaos-Ayres, ilciH{aiE a 9 d> .orreiit-^ : (. No Cbile. CvsTnia o boato it- que o-Sr. Ibanez, actual ministro <\e relacoes xterin, *ai ser nom*ad) uuiiistnt ,-plenipoteii:iariu -em missao es- pecial junto aas governos do Brasil e dos Estalos i ,ii I >-, e quo antes de se dirigir ao Kiode Janeiro vira a Hmoi-is-Ayrcs conferenciir com e gc-verou ,iri.'''iit!i>.ii a.-er:* da^questao de I unites. Segundo rfere um jornal, a expedi;ao do A'iI'H quo diri:.'i:t u governaJor de Pcita Are- nas^tsvo como resuliilo a saliiJi do ehnfa argen- tine doa itrritorios disputados, o qual tmifavfl- meata se retirou em eumpauhu do dito governa- doT. Os torritori>s de >anta Cruz ficam t'ebaixo da bindeira ci.ilciiK. e o governo trata de cobnisar .: jii'llo lugar, ten-lo j:i nimlad) conslruir mui- iis caas e um intaltilrtiinfiHn pnMinjif 0 capital {! i vapor Ticna f>i pr->so no pirto de Luta, pjr ordqm das antorHaioa, ate termi iur-s; o -reSBCfltivu |ir ice-si.i. . 0 consul fciglez pntestuu contia semeliiante a:t>. O povoado :l: Atacami fi assaltado por uma ho.-Ji de bandiios en iiomero de .?), qua iam porfeiiameni.' an i-d is. Foram b*tiJs e recna caikM pelos lul iianies do lugar, lieacl i alguns dellea mortos e outrws Vri los. O liin dos salteadires era sa^uear a popu- Jagio. Ov.n a epigraph' Parece. lbitla, narra um j>eriidicotraiisaiidino o seguinte facto mysterioso : Oa cercado dous mezes uma familia se di- Etfia a. ceintterio para exbuoar os re.-tos de um parente depusitado em am das inaasoileos daquelle asfabeleeimeala para traslada-los a um dos loin plot da cidade. Feitos toilos os preparativos neeeaaarios, dous parcntes do dofonto acompanbados d>os emprega- do& do cemiterio eniraram no sublerranoo para proceder a exh.iinajiio, mas ainda nao haviam levant ado a taiipa do ataude, quanlosabe di in- termc uma immsnsa cobra, dj tamanbo do caixilo. Todpa eoriaram ospavoridos, mas vokar,i"j logo armados de cacctes e foicoa para malar o foruz aaimal, pcrem'lhes foi impossivel eucontralo por mais que o proburasscm por todas as partes. 0 caixs e.-tava compldlameate vasio e nem siquer tinha Mguaes de ter epeerra lo um calaver. Do Peril c-da Bolivia nada nos consta digoo de mi'nclu.D BETCBLIOA 03 PARAGUAY. Nosso correspondent de BdeDOS-Ayres diz o sogiiinte : As ultimas dalas fin do 1 do eorranle : A ida do general Vadia para Assaiapaio ja vai dando os fructos espcrados, faze ido c.ida vez mils lrannarecer a p-dinca inachiavelic.i do go- verun argeuiin >. L-jgj que esse pcrsonagem la cbegoo, uniimo-.-e ao Consul argentino, trataram de later politics a favor do seu faiz, e it. rigaram de i.il incid i os maadbros do mioisterio, que clles - -ii. demora brigaram e se diviJiram om dotn grouos, um organisado dos Srs. Gill o Sorrano, leado a seu lad o vi;a-pre-ileiite da lcpublic.i, e outr.i coreposto dos Srs. Iiirreiro, Cabillero e Soteras; o prime ro gru o anreseata o Sr. fiiil como candidate a pre-itencia da repubi^ca e sus- t nti a veruad'i.'.i p dilica do Paraguay, nutrindo vivaa sympathias p-lofirasil, cuja poderosa pro- tec^ao b incontestave: i;ue rauito convem actuiil- mi'iite a a pielle pobre pail; o segunJo apresenla Barreiro c-ono randid.rto a presidenc.a, emieira cl iramente se achar ligado ao govern) argentino, p.ira servir de InslrumefiU) aos pianos det3, que mo se sabe, sao por demais attentatorijs a soberania e integridade dn Paraguay. Feito c romjaimento em conselho de ministros, o Sr. Jovellanos as-umio a energia necessaria Je nittio ao Srs. Barreiro, Caballero e Soteras. Entao os miaUtrm destiLuidos se revoltaram contra o governo, e ajnnlando lego uns 400 lio- mena armadas, se apauVraram da praca da cida- de e fortificaram se. O ministro brasileiro, o canil italiano e ou- t.-os agentes estrangeiros se reuniram e trataram de arranjar nm novo accordo, para terminar o inovimenia revolucionario ; o que effectivamente coriseguiram, ficanlo o novo gabioete organisado d.i segOibte mode : ministro da fazenda. Gill ; irior, Serrano ; ins!ruc;ao, (^.oallero ; relates txleriores, Barreiro; guerra a mariaha, Escobar. 'At se, porem, qre esta sitoaciQ nio darara riKiito tempo, porque Soteras, qa; n5o acqniesceu com o accordo feito, partio para Bcienos-Ayres, (oade ja se acha), afim de confareneiar com o go ve'lia argenlino, para tramar alguma ouira revo- locao. (i Cbosta que o goverao paraguayo retirou o : ntor do consul argenlino em AssumpcSo por lera-lo ura dos autorec.de todas as mfrigas I ea- do paiu Pareia que a intrincaJa gaestao de lirnites de tiimento formal de qoalqaer utni Jas partes inte- l -sadas. Coasta-nos que o ncsso ministro aqui, seguindo as instrucgoes do govereo imperia!, dirigio na se- laaaa atrazada nua nola grave e energica ao mi nistro das n-lacoes exleriorCi desu republic, re- faUodo rabalmente todas o* arganentog da ulti- ma nota deste, e dizendo em conclusao, que nada mais tain a propor o governo d) Brasfl, para se terminar amigavdmente a questSo pendent? entre este paiz e o Paraguay. Nada aiala sabemos acerca da resposta do -r. Tujedor, que de certo ha deser feita em lio- gnagam aioJerada e em sentiJo palliativo, pon ao governo argentino_ concern muito aetaatmente o st ilu qm daijuestao. a Esta republic.! continiia a cnidar do sea ar- mament) com granJe actividade. A Libertal, dii 29 do mez passado, noticia quo " c' iverno nac.oaal orienou quo se reformem e encouracem todos os vapores de guerra a jui'exls- lentes. Por um decretc-do governo foi aberto ultima- mente'um credito de 939,329 patacSss para a aeqaisieao de novos navios da gaorra e da mais armamento. Os diariw da semana passada annanciaram comempbase, que 3,000 costuraras trabalham contrauamenle a fazer roupa para o exercilo. E ainda os argentiaos teem a ousadia 3 dizer ^ne soraos no3 someute que nos pntpararnos, presumiamos que os actos da semana sanlt fasf *em por ca celeb-ados como em todos os paizos catholicos, com aquella pompa e esplendor a qua tern direits o culto divino. mas a nossa desillusao foi tfnaptatt HWadtj assistlmos aos que tivera Ic- gar aas daas igrejas mais freqaentadas pela aris- locracia porteiiha,a da Cathedral e a de Nossa Senhara das HereSs. Em an*as *ilas os aetos religiosos foram feitos com extrema -siraplicidatf e, para nao dizermos^om pobreza. 0 Santo Sepulchro mais baa ornado qoe vU mos aa quinta feira santa, era inferior ao da igreja mais pobre dessa piwincia. 0 A ouiea procissao de enterro que nowve na sexta-feira da Paixao sabio da igreja de N. Senho- ra das Mercfn, para se waUaf do s-u esplendor, basta referir qoe o esqulfe do Senhor Morto era de madeira pintado de branco e ordinariamente envidracad'i, e que os mantos das imagenserara de velbutiaa com galoes dourados I a Quando esta procitsao passava pela rua Flo- rida, dense am accidenteTque pdde ser olhado como castig.i da Providoocia. a lira dos archotes qne iam accesos communi- cou fogo aos riiieulos volantes o papeis pintados que adornavam oesquife do Senhor, e originou-se um granletamullo, do qual resulton alguns feri- mentoi loves, porque emquante umas pessoas pro- curavam artagaro fogo, que folizmente foi extia; to, onlras fugiam abanlonanio a procissio, e ou tras furtavam sacrilegatnente algumas joias em prestadas qae ornavara o Senhor. Para aproveiiar a oc;asiao, seja-nos pcrmil- lido dizer, quo temos aottdo nesta cidade muita falta de religiao. Os bomens nao s-3 dignam ir a casa de Rju, e quando por acaso la wto,'6 para se portarem -eit\ respeito algun, como se estives- sem nos theatre e nos club? ; o as senhoras, com raras e hourosas excepjoos, so se dirigem a< igre- jas dm o intuit) de verr-m os sens uamorad'js e amantes, e mastrarem OS seas luxuoses vestidos de siila c.as suas ricas jotas. Qianlo a impiedade ooiMaa assim a imperar cm um paiz, o rastigo de Deus nao se faz esperar. Vollou de Botn Bios, o presidente da rcpu- li'iea, ondo foi assistir a iuaaguracao da estrad3 dd ferro de Esle. Logo que el*} chegou u'esta cidade, soguio para a stia itaa de Carapachay, ondo pas;0u os dia< da Bfmaaa santa, e -6 regressou aqui ante- hontem, para assistir mais do perto a farca elei- toral. ii Suppunbamos que S. Exc. mui devotamente tivesse it.) fazer penitencia no seu retiro de Cara- pachay, mas a I'ampi que tern o'.bos de fence, annan'cia cbistosaaeiite que elle esteve la ensaian- do o fabrbfo de gelea o marmellada, industria a que so prt-teude dedicar quando deixar a cadeira presi Icncial. Fugio na semana passada, nao se sabe para mide, um empregado do commissariado geral de guerra, levando un.a grande quaoiia de din'ieiro, que e calculada em Ires mi!bo;s de peso?. A policia trata de descobrir se existem cum- plices no crime, e consta-nos quo ja foi preso urn individuo para avenguacSes. Por causa deste facto, no Jia 9 do corrente, pela ma ha, tentou suieidar se o Sr Pedro Cam- pos, sub-lhesoureiro da mesma repartigao. t 0 roubo commeltido pelo empregado que se evadio, affectou tao profundamente" o animo do Sr. Campos, que tendo elle oavjdo algumas pala- vras, na- offeusivas a sua di^aidade, mas tenlen- tes a significarsua j>ouca vigilancia, tomon a reso- lupao de suicidar-se. Ammeira pela qual tentou por termo aos seus dias 6 verdadeiramente honrosa. Armou e eugatilhou uma espingarda, e dei- taado o canona bocca, dasearregaa-a com o au- xiho do pe. A ferida |ue se produzioehorri.el e perigosa, mas sendo o paciente acudido sem demora por alguns medicos, dao e'.les esperaneas de salval o. Em um dos dias da semana passada, falleceu e FepultOO se o ?r. Feliope Llavallol, antigo e res- peitav.el negocianle desU praea. t A sua tnorte foi bastante senlida pela socie- dado portenha. 0 Universal, periodic de annuncios, passou a occupar um lugar distincto na imprensa diaria dest) capital. 0 jornal 'El Plata eesson a sua publicac.ao, so lando existido dous mates ineoinpletos. Passemos a parto mercantiL A praca de linens-Ayres, esta em pleuo ttata qn> sommcrcial pir causa da questao po- li'iea que ora se debate no paiz. No dia I* do corrente se inaugurou o novo edificio do banco da provjneia. t E' um esplendido monumento digno das pri- meirts capitaes do mundo, e que da uma alta idea dos progressos mat;riaes do paiz. ' 0 mercado monetario vai melhorando nota- velmente. 0 banco national baixou a taxa de seu-s descontos para 10 % ao anno, e o banco da provincia, contiuua a descontir mensalmente de 3 a 6 milhoes de pesos fortes a 8 "/.. its baueos particulares e os capitalistas da praca, obedecendo i influencia que esses estabelccimentos exercem, declinaram tambern a taxa dos seus descontos. * Os cambios teem melnorado muito, pois se fi- terara importantcs saquns sobrc a Inglaterra a 49 lj8 e 49 l|4, sobre a Franca e Anvers a 520 3 3-22, e sobre o Bio de Janeiro a 304803 por onea de ouro. Quanto ao assnear de Pernambuco, nao Inu- ve entrada durante a quinzena. Do que existia no mercado ven'eu-se algn.m a 63 pesos m/c a acroba do branco de I." sorte, a 39 o.de2.J, 54 o somenos e46 o mascavado. Espwam-se novos carregamentos. 0 Jmnal do Commereio, do Rio de Janeiro, accrescenta : o Qaanto ao resullado do pleito eleitoral nada podemos dizer com certcza, tal e a divorgencia das versOes mesmo a respeito das cleicOes da ei- dade. A Trihuna, ecjas sympathias por Alsina sao tes para as despezaa atrterisadas pela lei de 5 de outubco de 1873, relatrva'a coulrucc*o in arse- naes e depositos navaes. > ESTAB>tnUBNtAL. Sobre esto paiz escreve nesso corresppn- duate de Baenoi-Ayres : Os joraaes la ca.)ilal repetem o boato de que ifre o gover- no oriental e o argeatino, po; causa da questao dos portos, mmewaaaos que faem temer do um momento a outro e rompimenle de relacois entrd' ambas as ropuWicas E' desmentida a noticia quo demos na missiva anterior, transraktida para aqui pelo telegraphOj- Ainda cmthnavam. om Bmnos^Ayres a.,*,.I 'prts da Igreja e PoVo II. itilos ontra a iKop.-eJa le e centra a v+MLjj >;3te uftinio, termiaada langa oorin ennintpw os c^sos d-? Turtos, rnbbo, o abort a" a v slvr.'a, o Sr. de policia aa cidada do Baenoa-Ayres. A pro. Diz o Ariitta, do Rio-Grande : pricda c~a*rario. Corria em Buenos-Ayres qaa rebentara uma ra- volta om'Tucuman. -FdTaabBrto nm credita de 290^W pesos for- conhecidas, apresenCi o seguinte resultado, preve nindo osseus leitores de que p64e haver nelle al gum engano : Votajao Avellanedista 991 Votaca) Mifrtsta 986 A Nation, inleirameate dedicada aos intercs- ses do genral Mitre, proclanM em pterases errtha- sfaaticas a victoria de seu candidato e aprevnta o segtiin'e reiumo, garantiJo com as firmas do pre sidjerBB e secretario do Jlab constitacional ; Voliiad Mitri.-ta 1,009 V >t if-.lo Alsirilsta (on Avel!an?di*ti) 936 a 6 Telegrapho MaritimO, de Montevi \*.\ pu blica a ultima hora am telegramma expedido de Buenos-Ayres as 2 horas da tarde de 14, que diz c. seguinte : < Communico-lhe qu?, s?gando a voz, a victoria de Ave!tanr;da e e*plendida. Os boletim dos vi- tristas le contradizem ; a Sncion disic que tinha 73 votos de maioria, e o Telegrapho de la P.impi asegura ijae a maioria e de 2,000. Por isto cal cule o que ba de ver.ladeiro sobre este poato. Ifontem a ultima hora receberam-se telegrammas das proviucias ; a maioria 6 favoravel a Avdla- neda. 0 numero de' eleiloras ate hnje e de I IC ; o total dUes 203.. a Eotretanto i>m,a carta flue recelerao* de Bue nos-Ayras a=segura-nos qur. .nnurados os resulta- dos verdade;ros conhecidbs ate a ultima hora, a maioria em favor do general Mitre 6 a seguinte : na cidade 73, nacampanha 3,172 ; lofil 3,245. i Accrescenla a referida carta que ja K sabia qrre em algumaa otltras provincia? vence"ra a. can- didatara Mitre? gociacSo do mesmo. ir A i cmirario,. cart is recebidas ullimameaW de Londres, dao como provavel a realisacao do emprestimo, abrigando os commlssarios a espe- ranga de quo sejam bastante favoraveis os resal - tados que oaten ham. < No Dort) de Montevideo foram aboliJas as quarentenas para as procedeniias da RepnWica Argentioa e do Brasii, ficando porem os navioi sujeitos a estneta observaneia do regulamento sa- nitario em -vigor. t 0 Sijto de Mmlevilei noticiou, sem allirmJr^ que o corenel Fortunato Florej e os outros tm individuos compile dosnj processo, foram pronai- ciados pclo fiscal miliiar como incursos na peta de morte. A sentenca passou com vista aos advogatbs dos fiSos. Com a epigr.aphe um aconlecimento, lemos o seguinte em um jornal : De tal crersos poder qualificar o que hontem a nolle teve lugar era nosso porto, por haver o vapor L'i France pasto um pharol com luz ela - trica'em um dos mastros. Toda a bahia, apezar de.estar o La France a algumas nwlhas de terra, se aehavi porfeitanente iliuminada, divisando se ate os roovimentos que faziam as tripdacSes dos dilferentes navios qua estavam funileadoi perto do roierido vapor. t Os raios do vivissiiua luz que se irradiivam do La Fiance erara sorprehendente< ! t A capitania, a alfandega e todos os odilcios immediatos ao porto e-t.ivam perfeitamente illu I minad )s pela luz electnea do pharol giranto do vapor La France, que sem duvida alguma e o pri- meiro navio que erapregou esse novo systems de luz t Na praca de Mo'itevide") aggravou-se a erise commercial duran'.e alguns dias, por cau> da quebra da ca-a Essing y Uma, que causou gran de seusacao na Balsa; -mas, ultimamente, ji as transacgSesseiinham reanimado, tornando a ap- pareoer a coalianna necessaria. A' camara de representantes de Moatevtloo fora aprese.itado o seguinte projeclo de let : Ficam habilitados para importacao e expvta cao os portos de Maldonado, Colonia,- Independen- cia, Nova Palmera e Mercedes. Ostfes primeiros portos fleam habilitados pa ra deposito em armazens fiscaes. A importaeao nas alfan legas do XercdJes e nova I'abnera comprehende a dos artigos reem- bareados c re exportaJos de outros portos does- tado. importacAo dos aitigos quo nao devam pagar di- reitos, ja por have los pago em outra alfandega da republxa, ja por estarem isentos defies. Pica habilitada para o transito tanto de im poi tcao como do exportagao a alfandega da Cons- tituigao, assim como para deposito em armazens Iseaas para mercadorias em transito. BIO GRANDR DO SOL. Na capital nao se tinha realisad) a inaugnr.acao la estrada S. Leopoldo, o que teria ldgar breve- mente. Na noiie de3l dj passado, fora arrombada a secrelaria da mesma estrada de ferro, e roubada a quantia de 1:0003 em dinbeiro, sem que se ti- vessc descoberlo o aulor desse crime. Nj dia 6, por ordem do Dr. juiz de direiloda I" vara, fora recolhido a cadeia o inglez Sanliago Franciso Touscot, ostabelecilo com relojoaria a rua do General Camara, por passar moedas de 1JI por 203. Us como descreve uma folha de Porto- Alegre o meio empregado por Touscot: As moedas de prata de il (cunho de l^O) sio absolutamsnte iguaes as moedas brasileiras de ouro de 20*, com a unica differenca que abaixo da coroa esta1^000em letras em relevo. . 0 inlustrioso limava simplesmente esse alga- rismo e depois dourava a fogo as moedas, passan- do-as com tola a facilidade por 203. Vimos uma dessas moedas filsificadas, que apresenta perfeita imitacao de uma moela de 203 e pode en^anar a qnalquor. Foi el la apprehendida n'uma botica, onde a dara a troco o industrioso fabricante, que, ac que consta, ja '.em posto em circulagao regular nume- ro dessc novissimo prodacto ; a lust rial. Contiuuava a grassar, com intensidade, a va- riola. Ld-se no Onze de Junho, de Jaguarao, a seguinle noticia recebida de Artigas : t Participo-lhe que acaba de chegar aqui um ch'.isque, communicanio ao commissario que Pal- mer e Bergara se acham na Barra de Sarandy, 8 a 9 legnas distante desta villa, com nma forgi de 60 homens : sendo 40 bomens de infanteria e 12 a 20 de cavallaria. ii A policia se prepara para resistir com ener- borta'* Vilvr.U, o Sr. majo* Aztfvedo Sh Vfn idi. i PmJa a leilura, foientreguc adSr.Burao urha Tica baixella de grata, que era o mirao feito pela re/erida populajao. t 0 Sr. Hyglao Correa Darao, com a v tre- mulapeia gratidic, disse atgumas palavrar repas* sadas de scutimento u prater, e, como prova dd reconbecimeoto a populacii) de Pelotas, entregoq; Qarta de libordade a ires escravos seus, sendo Se rafim de 30 annos, D)iingos, de J8, e Fortaaato ^e20. N t Assim tarminoua inauguragao da Hydraulic;* ffelotense. idM,*!^ W rzi'iidss lie ireaca* na 4poca dapailhas, com A? lojas macanicas defta cidade dtstribuiram, no dia do sexta-feira Santa, alguaias esmolas pela pobreza, rjtte foram levadas a dfirrteilio. , Na porta da igreja matrii tambern aehou-se ama commissSo da Fhilantropia, dando dinheiro aos pobres: . A loja Jfora e Humatndade, da cidade de Motas, commemorou o dia de sexta-feira Santa, distribuindo 1:000/ pelas viuvas e orpbaos indi- gentes, pelos enfermos da Santa Casa e presos da cad"'a civH. 0 Diarit de Pelotas noticia qne o Dr. Jos6 Viei rada Cuuha distribuio, no dia sexta-feira maior, a quantia de 1003 por tres viuvas pobrlssimas e -eheias de filhes. niO DE 5ANRIRO. Pelo minislerio da justica : Em 8 do crrente declarohse ao presideate da provincia de Pernambnco, em resposta ao ofllcio da 4 de dezf mbro ultimo, que, a vista da disposi- Art. 2* AstmAlliBproti*c.M : % > Subsidio-aos'l pulaijos . 2." AJuu> dej cusjo dgs m.bsmos % 3." Expedients, asseio da casa e gr'ati6cacab do'carteird e se.'veh te, e despezas da missa, tndo na uBportancia de J:O0030OO, e cre- JUo para os prepares e deeoracao nla nova casa ........ 1 4. Apaahadoa pnblicacao dos deflates.......... li." Emprogados da secretaria . Art. 3." Seeretaria do governo : | !. Empregados, inclusive a gratittcacao de cada am serveate . g 2. Expediente e asseio da casa de terem volute da Europ* 6s commissarios" do feao do art. 9 do decreto'n. 5,457 de 6 de novem emprestimo ursgaayo, havend) fracassado a ne- bro de 1873, pelo qual osescrivaes de appellacSes e aggravos do tribunal do commereio passaram a servir na relarao, nao ha necessidade- de serem apoJtillados'os titnlos, ora devolvidos, de Jose Ma- riano de Albuquerque e Antonio Jose Alves de Brito. Em II do correnteremetteu se ao presidente do tribunal do commereio da corte, para interpor seu parecer, o offlcio do presidents do commereio de Pernambuco, pedindo que se firme a verdadeira intelligencia dos arts. 356, 403 e 407 do codigo commercial, Pelo ministerio da marinha em 6 do cor- rente : Expediram-se portarias, nomeando o cipitao de fragaU Fellcio deSa Brlto para commandar o bii- gue escuna Tonelero; o eapitno de fragata Pedro Tiioine de Castro Araujo para commandar o encou- ragado He: vat; o 1 tenenle Augusto de Lima Barros para commandar o monitor Atagoas ; o I' tenente Antonio Lino Cavalcanti do Oliveira para eommandar o monitor Rio Grande ; o l tenenle Francisco Antonio Sal<)iie Percira para comman- dar a vapor Tramandahy. Em 9 expediram-se portarias concedendo dous mezes de licenca com soldo ao 1" tenenle da ar- mada Joao Egydio de Castro Jesus, para tratar de sua saiide na provincia de Pernambuco ; conce- dendo seis mezes de licenwa com meio soldo ao 2' cirurgiao da armada Dr. Jose Felix da Cunha Me- nezes, para tratar de n^gocios da sen interesjo na provincia da Behia. BAHJA. Lemos no Jornal : c Em renniSo da direegso dos festejos de Dous de Julho neste anno, resolveu-se, no dia 20 reviver os da noite do dia 1", promovendo se a organisa- cao de batalaoes patrioticos e de tndo que e pro- prio para maior realce daquella festa popular. o Em segnida nom?aram-se as coramissSes abai- xo : Para agenciar no commereio donatlvos para os mesmos festejos os Srs. Barfio de Serpy, com- mendador Tito Mello, Manoel de Oliveira Rodrigues e Joaquim da Costa Pinto, Para promover a subscripcao nas reparticoes pnblicas os Srs eoronel Joaqwim Manricio Perrei- ra. brgadeiro Faria R>cha e Dr. Paeffico Pe reira. ii Para organisar o bando annnnciador os Srs. coronel -oaquim Mariricio Ferrwra, tenente coro- nel lldefonso Morcira Sergio, Dr. Arthur Rios, Emitio Germano e Pedro Augusto Camara. t Para assistir no palanque a cercmoma do des- cerramento das cortinas do retrato de S. M. o Im- peradar os Srs. visfonde de Marin"o, Antonio de Lacerda, Dr. Alexandre Maia Bittencourt, Joaquim J'-se da Fonceca e Joao I.uiz de Abreu e Silva. Para promover a organisagao debataittSes pa- triofJcos os Srs. c nselheiro Dantas, Barao de Ser- gy, brigadeiro Faria Rocha, coronel Joaqnim Mau- rieio, Dr. Pacifieo Pereira e Custoiio Moreira de Souza. t Para assistir ao Te Drum na cathedral os Srs. Barao de Sergy, brigadeiro Faria Rocha, Dr. Fran- cisco Jose da Costa, Dr. Arthur Rios e Cnsfodio Moreira de Souza. Foi nomeado thesoureiro o Sr. Joaquim Jose da Fonceca. AI.AOOAS. 0 Sr. Dr. J >'d 301000 para ser applicnda a soccorros para os indigentes atacados de variola em Penedo. A assembler provincial prosegnia em sens trabalhos, tendo na se-sao de 2i sido approvada a mogao do Sr. Fiorlano para quo se insensse na ac- ta um voto de prafundo e sincero pesar pelo pas- samento do ex-presidente Dr. Romulo. 13:5001000 13.000#000 12 8393331 74:3003000 3:3003000 Art. 4." /nstruccao publtca : j ?- Empregados, continoando em vigor o S l* do art. i da lei n. 963........... 5 2.- Expediente e assdfo da casa a 3. Diario de am servente . 6 4 Empregados e professores do gymnasia, segundo o 4 do art. 4 da let n. I,U3..... 5.* Expediente e asseio da casa inclusive a gratificacao do servente 6 MensaJidade dos alumnos pobres..........6:0033000 7." Empregados da escola nor- mal, inclusive as gratifica;5es -con- calidas em Icisanteri.res ao secre- tario e ao porteiro...... 8* Expediente e asseio da casa e compras de livros..... 9.* Alognel da casa .... sj 10. Diario de 13600 a cada servente..........1:1683000 tt. Proressores de instruccao primaria.......... 12. Aluguel de casas, expedi- ente e asseio das casas, forflecimento de moveis e luzes as cscolas notnr-" nas........... 13. Bibliothecario . 14. Expediente, asseio da casa e remonta de livros..... 15. Subvencao ao Institute Ar- cheologico para a publicajao de sua revista.......... 16. Sabvebcao para a pnblica- gao da revista da Sociedade Pro- pagadora da Instruccao publica 600/000 8:6005000 6TJO3000 9123300 46:2363000 l:f6n5$O0O 16:3803000 800/000 1:2004000 332:300,3000 67:1993000 1:080/' Oir 6003000 1:2-0/000 rt. 5. Auxilio industrial: 1.* Subvencao a companhia peiBambucana .... . 2. Dita a sociedade dos artis- tas m?cbanteos e liberaes . 54:0003000 2:000/00 > -.r. -: i--.-.:.. _ rmh smmamamtarmmm i.aT.'r.^fcu. -?s Art. 6. Obras publicas: 1. Empregados.....42 000;000 2. Expediente e asseio da casa inclusive a gratiilcacio*do servente 3:9003000 3 Estudos graphicos 10:000/00:1 4. obras Reparos e censervacao das Aterro do pafseio publico 120:0003000 2:0003000 Art. ". Segwanca publica : - % r. Forga policial .... 2 Fardamenlo e mais despezas inclusive a ilinminacaodos quarteis 3.* tengilo 4. s S. e Empregados da casa de de- Ex pediente...... Illuminagao..... Alugnel de casas para cadeia quarteis.........3:4Ol3C0O 7.* I InminacSo da cidade, de conformidade com o disposto no 8 do art. 7 da lei n. I ,C6, nao con- tinoando em-vigor o art. 26 da mesma lei.........113:972/000 8. Dita da cidade de Olinda, incumhindo a respectiva camara mu- nicipal a fiscali.-acao ..... 15.8233C0O 9. Dita de Govanna, na razao de trinta lamacSes"......3:721/000 Art. 8. Soccorros debeneficencia : 1 Sustento e curativo dos presos pobres ........ 2." Auxilio a Santa Casa, sendo 4:1)00/ para continuagao da obra da casa* dos Expostos..... 3.* Recolbimento de Olinda . Dito de Iguarassii . Dito de Govanna .... Collegio do Bom Conselho . Hospital de Misericordia de Goyanna ....... Casa de beneficencia de Gravata..........1:0003000 | 9. Dita de Bezerros .... 2:000/00) I 10. Dita da villa do Triumpho 1:00 >300") i II. Religiosos capucinhes 1:500500) j 12. Recolbimento da Gloria nc-sta cidade........1:000/000 gia. EstSo convidando diver.-os visinhos da Cu- cinlha e daqui, para assim cngrossrrern a guarni- cao. Chegara a cidade do Rio Graade, no dia 10, o encotiracado ilariz e Barros, que, depois de to- mar carvao, devia seguir para o Rio da Prata Em Pelotas tinha-se inaugurado a Hydraulica Pclotense. 0 Jjrnal do Commerce dessa locali- dade la a tal respeito a seguinte noticia : Bern ceda, ja se via o bulicio do3 carros que conduziam as pessoas para a caixa d'agua, onde devia comegar a inauguracao. t Para cima de trezentas e tantas pessoas, entre cavalheiroj e senhoras, la se acnavam. As 9 horas da manha deu-se principio a isau- guracaopcJo levantamento da porta de ferro que iuiped'asaguas do arnio a continnagao de seu en/so, i*to ao troar de centenares de fogue-tes. As agua?, achando livre o seu passe, corriara co:n iigeireza espantosa ; pord n para logo foi des cida a porta de forro, e eot io pararam, sujeitas a voutido do homem eao poder da sciencia. Em seguida abriram-se as valvulas que poem em commanicacao o arroio com os tan-pies qne para logo, entraado a agua, cm grandes jorros, encherara-se. * 0 Sr. presidente da camara, que com seus coliegas alii comparecdra como representantes do povo, aberta a ultima valvula, a que dirige a agua para a cidade, levanton os seguiates vi'vas : a S. M. o fmperador, ao progresso'pelotensj; ao incan- savel erapreileiro o Sr. JJygino Corr-Sa Durio, que foram caiorosamente correspondidos pelas pessoas preseotes. a Apos esses vivas, o |r. Castod.p Ediahgue le vantou um a direetoria do companhia H^'dranliea. que, como o outros, fji applaulido. k Estavam alii terminados os trabalhos, em vis- la do qne voltou-se, tendo que parar no -Benja- min, onde o Sr. Durao offereceu aos seus con- vidados um profnso a esplendido copo d'agua. Ahi tere higar umi serie de importantes brin d;s, apos o que regressou a cidade, seguindo toJa a comitiva atd'o porto da citfadfl, onde o Rvd. Dr. Caoabarro ben'.eu a agoa, oVflws do quo abrto-ii a valvula o o el'afariz, cofrocfcffo na praca de 8. Dotningos, comtitfa o j-rrar agaa a Subio ao ar uma girandola de foguetus e o povo alii reuoido, alegre C satisfeitf, demonstrou o sett entlrnsiismo pelo progress^ da- ferra. t 0 chalarlz estava toaa enfeifa'tf) fle flaranlaj p verdes festSes. o 0 mesmo quo se let no chafartz a praca S. Djmin|Q!,praticouse nos qo.3 estao coJlocados qa ASSEMBLE! PROVINCIAL SSSSAO ORDINARIA EM 14 DE ABRIL. PnESIDESCIA D) Sn. FERREin* DE AGUIAB. Ao meio dia, feita a chamada e achando se prescntes os Srs. : J. Hello Rego, Ratis e Silva, Firmino de Xovaes, Manoel do Rego, Gongalves Ferrcira, Tito, Peretti, Cunha Cavalcante, Alipio Costa, Gaspar Drummond, Tolentino de Carvatho, Souza Leite, Amaral, Soares, Lacerda, Tiburcio de Magalhaes, Joao Sarbalho, Arrnda, G. Gondim, Olympio Marques. Pinto Pessoa, Vieira de Mello, Domiagos Pinio, Uchda Cavalcante, Oliveira An- drade, Antonio Paulino, Dario Cavalcante, Nasci- mento Portella, Camboim, Travasso de Arruda e Gomes Paren'.e, faltando os Srs.: Goes Caval- cante, Felippe de FigueirSo, Aguiar e Arconcio, abrc-se a sessao Lida e posta em discassao a acta, o Sr. Manoel do Rego observa e pede que sejam transcriptas na acta todas as emendas approvadas, como manda o regimento. 0 Sr. presidente declara qne vai ser emendada a mesma acta para ser depois approvada. 0 Sr. 1 secretario da parte de incommodado e pede para que o expediente seja lido pelo 2, o qual da conta do seguinte EEPEDIEJITB ." Offlcios : Do secretario do governo da provincia, rctnet- tendo o balanco e orcame to da re;eita e despeza da camara municipal da villa tie Pao d'Albo. A' commissao de o'rgamento municipal. Petijfles: De diversos moradores da cidade de Olinda, pe- dindo que seja augmentafa a illominagao pub ica. t* commissao de orgameftto provincial. De Joaqnim Tnomaz Ribeiro Varejao, escrivao do jury e das exeencoes do Cabo, pedindo paga- mente de custas.A' commissSo do orgameuto municipal. Da irmandnle de Nessa Senh^ra da Paz dos Afogados, pedindo a proferencia para a extrac;ao de suas loterias. A' commissao de orgamento pro- vincial. De Anna Elysa Pereira Dutra, professora da povoajao de Tamandard, pedfndo nm anno de li- eeaca com todos o seus veneimentos. A' com- missao de peticoes. Sio lidos, julgados objecto de delibcrafao e vao a imprimiros segninte^projfcctos: A assembled legislatlva provincial de Pernam- buco recolte: < Art. unico. Pica concedida nma loteiia de 120:0003000 para a igreja de S. Seraffm. nafre- guezia de Flores Revogadas as disposigaes em contrario. Pago da assemblea, 14 de abril de 1874. Tolentino de Carcalho Altico Leite. Ratis e Silva J. Mello R'go. A assemblda legislativa provincial de Pernam- buco resolve : i Art. utrico. Fiea-perteneendo aotcrmo do Bo- niio 0 distrrdo de Alagoa dos Gates. Revogadas as disposigoes em contrario. Paco da assemblda legiffativa de Pernambuco. 14 de abril de 1874 Rails e Silva. t A assemblda -legislativa provincial de Pernam- bnco resolve : TITULO I. DESPEZA. Art. !.* A despeza da provincia de Pernam Art. 9.* Arrecadacao e /iscalisa- gao das rendas : l. Empregados da thesouraria provincial......... 2." Dez por cento da arreca- dacao judicial........ 3. Despeza judicial inclusive a gratificacao do procurador da coroa, e solicitador da fazenda na- cional......... | 4. ExpcJiente e asseio da casa I 5. Gratificagao de dcus cartei- ros,_ um servente e do correio da seccao do contencioso..... 6. Empregados do consulado provincial, continuando a porcenta- gem marcada........ 7." Expediente e asseio da casa 8. Diarias dos serventes . | 9 Empregados das collectorias 10. Agencia dos impostos "de consummo nesta cidade .... II. Gratifica:ao a'o fiscal das lo- terias ........... | 12. Alugue! das barreiras . Art. 10 Aposnitados e jubilados. Art. II. Ditida provincial: 1." Jnros das -apolices emit- tidas em rirtnde da lei n. 963 e an- teriores e postericres..... 2.* Jnros earaortisagao do em- prestimo do Banco do Brasil . 3.* Divida de exercicios findos. Art. 12. rublicacoes e impressues inclusive a impressao das obras do padre Caneca ....... Art. 13. Restttuicoes .... , exce't,ra d.-s ai'iimacs de raea. a>:8803*M)> ^g fcco*rdis"po{ trfficca de l czi-rro rm diaf- I.-2J0/OO0 mo>,),, ^nr^uiio^d !*!?'W'dtt'aVt. 15 da lek ju. U15.. . 19. Decima dos predios urbanos, qualouer que seja a sua renda annual e a cidade, villa e povoacro em queestirerem aitnados. 20. Sello de heraneas e legados, na confor- midade do 5 20 do art 15 da lei n. 1,115, ficando sujeito a e?te imposto as apolices da divida pu- blica. 21. Meio por cento sobre as beraajas dos herdeiros necessarios. 21. 40^1 por venda de escraYos, de conformi- dade com o disposto no 19do art. 15 da lei n. 1,115,. sendo 8O3 quando a veuda for feita por procurador. 23. 10 por cento de novos a velhos direitos por nomeagao, aposentadoria, jubilacao e tambern remocio e accesso dos empregados provinciaes,. sendo neste caso soaicnte relativos a differenca de vencimentos. 24. 3 por cento de cada biHaete de loteria de outras provincias e 1:0003 por casa de garantia de bilhetes, e 2 por cento por preraios- maiores de 400/ das loterias da provineva. 25. 6 por cento sobre a venda dos bens de raiz de corporagSes de mio morta, excepta aquel- Ics que man'.eem estabelecimtntos pios. 5 26. 25 por cento sobre a renda das casas em qne se acharem estabeldciment s de commereio em grosso ou retalho, f.tbricas de rapd, casas de recolher, depositos pequenos, casas de drogas, bo- ticas, armazens de algoJao, de vender madeira, trapicu.es e photogrsphias, salvas as excepgoes fei- tas por leis permanentes mesmo em rclacao ao augmento deste imposto. | 27. 8 por conto sobre a renda das casas em que se acbarem escriptorios, consullorios cartorios, inclusive os dos soliciladores de causas. 28. 6 por cento sobre a rt-nda das casas em que se aeharem estatelecimentos commerciaes fora da cidade do Recife, assim :omo das em qne, em toda a provinci se acbarem cocheiras, bote- quins, ca3a de pa-to, cavallariee de aluguel e re- i(Ih mento, olerias e fabrics, officinas exceptna- das as ruraes e as que tiverem des discipulos bra- Iciros em ro-.stante aprendizagem. 29. 1:000/ por casas bancarias e de descon- tos, 500/ por casas de transacgoes de cambio, em- prezas anonymas ou agendas, e 50/ sobre casa de agencia ou consignacao, 1:0005 sobre casa de venda de joias em gros3o, 1:001/ por casa de pe- nhores, 500/ por casa em que se effectne on se agteqcie e venda polvora, e 3/ por pequeno depo- sito fora da cidade do Recife- 30. 2003 porcaia deposito de kerozene, 13/ por dita que ven ler a retalbo na cidade, e 33 nos povoados on villas do interior. .31. 204 por casa qae vender roupa feita, oliras de sellein on marcinerla, ou ontra qual arh- feita em paiz estraogeiro, da qual haja prodocio siuiilarna prerincia g (i. 100/ por corretor commercial ou agente de leilao, e por cada caixeiro de corretor mairicn- lado no tribunal do commereio, e 1:0003 por casa de ompra e venda, ou quaesquer transacgoes so- bre c.-cravos. 33 .f03 mbre caa de moda. m g 3i, 50J sobre casa de um bilhar e mais 203 por cada nm que accrescer. 83. 1 por cento dos objectos vendidos em leilao, excepto os juliciaes. 36. 303 por cada escravo empregado no ser- vigo de alvarengas ou canoas de carga e des carga. B 37 2/ per tonelada de alvarenga on barco d.e carga e descarga e de reboque, el/ po.* dita de canoa emprr-gada no servico dos portos. nave- gacao dos rics e costa da provincia. 38. 23 pbr escravos residentes nas cidades, villas e povoados nao empregados no servigo de agrienltura, e 5/ pelo que for recolhido a casa de detengan. 39. 20/. por carros particulares de 4 rodas, 12/ por dito de 2 e 23/ por dito de aluguel. 40. 2')/ por omnibus e 403 por carros f^- ni'lires. 41. 8/ p.r carroca ou vebiculo de conduc;4o de passagciros ou carea nao comprehenaidos nos S antecedentes, excepto os empregados em ser- vico da lavonra. I 42. 130/ por baixa de capim, sendo 50/_so- bre as pequenas, excep'.uadas aquellas que nio 0 ven lerem. g 43. 5003 por jalheiro que maseatear na provincia, exceptnados aquelles que tiverem esta- belecimentos collecta'los em algum lugar e desta- carem sens objectos para serem vendidos em ou- tros em que nao estejam os mesmos estabcleci- mentos. 44. 1003 por cada pessoa que maseatear na cidade com fazendas, miudezas, quinquilhenas e outros objectos ; 20/000 pelos qne macatearem fora da cidade, rxceptuados os negociantes que nas feiras doa povoados onde tiverem seus e>tabe- lecimentos expozerem a venda as suas mercado- rias ; 30/ por taberna que nesta cidade vender os objectos a-rma referidos. 45. Matricnla da escola normal. si 46. Pedagio das ponies e estradas. S -4 7. Bens do evento. 8 48. Mnllas por infracgoes. 49. Emoluments de todas as reparti^oe? da provincia. 50. Reslituic^es e reposicoes. 51. Divida activa. 32. Pro turto de renda e venda dos proprios - provinciaes, generos e utensilios. 53. Beneficio das loterias, saldos e premios prescriptos. 54. Juros de 9 por cento sobre a indevida detengao das rendas. 55. Producto dos impostos creados pelas lei ns. 350 e 596, art.57. 56. 4 por cento sobre a decima parte do va- lor calculado das emprezas e contratos que forem transferidos. 57. 1 por cento sobre a transferencia de ac- goes de qualqner companhia 1 u empreza. $< 58. 1/10 por cento sobre a averbagao de qual- qner titulo de transferencia de propriedade no todo ou pane della. 59. 4/ por cada estabelecimcnfo commer- cial desta cidade, cujo producto tera applicagao a creacio de uma companhia de bombeiros. jj t'O. 21 0/ sobre deposito de carvao de pedra. 61. (Oi por casa que vender cal nao fabri- cada n provincia. 62. 4:000/ da conlribuigao da companhia Ferro Carril de Pernambuco. 8. 63. 5 pos cento do valor de qualqner ma paiz estrangeiro, consumido na pro- 20:0003000 5103000 3:000/000 63:000/000 30-000/000 1:300/009 1:400/000 1:000/000 4:000*5000 1:000/000 90:184/000 8:758/900 6:032/000 2:800/000 3:600/000 88:8i2Z000 2 400/000 1:200/000 63:000/000 10:600/000 600/000 96/000 89:098/100 100:000/000 301 0343283 Art. 14. Ecenluaes .' 15:000/000 TITULO II. KECEITA. Art. 15. Para ccorrer a despeza docretada pela presente lei, serao arrecadados cs seguintes impostos : g 1. 3 3|i por cento do algodao exportado. 3 por cento do assnear idem. 8 rdis por litro de jguardentee alcool dem g 4- g . 5 6. do-se 0 18." J>ricado 1 real por dito de mel de furo idem. 800 rdis por courd idem. 6 pnr cento dos demais generos idem. 100/ por escravo exportado, observan- art. 41 da lei n. 43'. 330 rdis por kilograrnma de tabaco fa- e preparadi por qnalqaer forma, e 60 rdis par dito brotoem fardo ou embarricado con- laraido na provincia. g 9.' 3330O por milheiro de charntos, 6 0 tes de cigarros idem. g tO. 9 rels por litro de vinagre importado e consumido na provincia, e 3 rdis pelo exportado. II, 55 rdis por kilograrnma de sabao idem, e 14 rdis por dito idem. 12. 42 rdis por litro de genebra e licores idem, e 35 reis por dito de outras bebida? espi- rituosas idem. I 13. 4 reis por kilogramm* de farinha de trigo, bacaliiao, carne secca e outros generos de estiva imporlados e desiinadus ao consumo. J14. 60 rtis por litro de agnardente de pro- fad do paiz, conanmlda na provincia. S 15 2|800 per cabega degada vacenra con- sumido nos municipio? da provincia, sendo de 1/8:0 na villa de Pedras de Fogo, 8 16. 1/030 sobre cada oabega de gado ca- vallar quo for rebdido, permutado, on adqoftido pot qualquer forma, ficando abolido 0 arrola- mento ou matrieula e escripto de venda creados deira de vincia. 04. 5 por cento sobre armas de fogo impor- tadas e vendidas na provincia. 8 63. 1:500/ por casa on agencia de seguros. g f6. Custas e arrecada;ao judicial. Art. 16. Continuant a ser arrecadados os 3 por cento addiciouaes aos impostos decretadas, de - conformidade com a lei n. 777, com applicagao Art. 17. 0 saldo que produzirem as contas do exercicio de 1873 a 1874 fara parte da renda co- brada por esta lei. TITULO III DISPOSICQES GEBAES. Art. 18. Continuam em vigor 0? arts. 19, 20, 28 c 30 da lei n. 1,115 c 19 da lei n. 994. Art. 19. 0 imposto de que trata 0 11 do art. 15 da lei n. 1,115 sera arrecadado na razao de 14 rdi3 pelo consumo, e nao de 8 pela impor- taeao. Art. 20. A arrecadacao do imposto decrelado no 21 art. 15 da presente lei sera feita sem in- tervenjao dos empregados do fisco nos inventr.- rios, requerendo apenas 0 procurador fiscal nesta cidade, e os sens ajudantes, nos demais termos da provincia, ao juizo competente a notificagao do in ventariante^ou cabeca de casal para apresentar a rclagao dos bens com os respectivos valores, para qne, de coaforniidade com estes, seja recolhida a importancia d mesmo imposto, do qual seric-de- duzidos 6 por cento. 0 prodncte desta porcentagem sera dividido em 10 quotas, cabendo, nesta cidade, ao juiz 4, ao procurador fiscal 3. ao seu ajadante 2, e 1 ao s?- licitador da fazenda, e nos demais termos 4 quo- tas ao jniz, 2 ao fiscal, 2 ao collector, 1 ao escrivao da collectoria e 1 ao cobrador, sendo esta quota considerada renda da provincia na collectoria em qne esteja preencbido 0 logar de cobrador. Art 21. 0 presidente da provincia fiea auteri- salo : 1.' A despender pela verba destinada a fsrados graphiccs a qnantia necessaria para a acrrBiiitao dos intrumentos de qne carecer a reparll?*o das- obras pnblicas, e para 0 trabalho qne fiieroaa- -os- engenheiros em oommhsao fors. da cidade e--ie- vftntamento de plantas de povoados.villas e cidades do interior. 2.' A abrir 0 credito preciso para a fnn6agao da escola normal para 0 sexo feminino, na coHfor- midade do disposto na lei da refdrma do easino . . f bnco no exercicio do 1874 a 1875, sera, segnnjo'noregnlanieatorespectivo. publico. Art. 22. As, igbveogSes cencedidas aos reco I_____lltlflrRL 11 " .......-------- $&&& Pern&Suco &$ &&% 4, 5 a ii dofart. uuie 1 HAS MJianmoS esu gagas quande fufem aulas da primefras himent ^<** 8ftf|$5, la Pf'5int- -idade serjM Ceilf3etfMb pMrletarios das cads a1 cujas testidhs pertcnetrern. "?e, porem, quitrtj iiuies dt'pois da> publiracao desta lei os referldos reparosiinao ferem exeeutados, a reparticao das obras publicas oa mand&ra fazer, sendo a respec- ttva destreRrittsrada do meamo propfietario. Art. si, FJC,aDur(>iad4 o contrato do calea- mento das rlu feirtdadet ftito com o barao do Livramento, com as seguinles allerarSes : 1." 0 cottrato durari quatro annos em ve* de de 120:000*. 3." Nao se fara nurcad.i para cada anno. 4." A rppaiticSo das dbras pubKtas', com p- proviso do presidents da provincia, designhra as ruas que, do prefereoeia, devem set calcadas, e o systema d&calcaniento que era cada uma deve ser eropregaflo. 5.* Nenhuma rua'sera calca Ja antes de feita a (lM| oara o material e o servico do ealcamenjo- 7.' Do valor do contrato serio ahatidos roais 10 par cento, na conformidado da proposta feiia ^I Jos-"rAugusto de Arnnioi: M. i m\ _r . 8.' A despeza com tttMpamenlo da, eWada'corre ra por'conja do. eflnfiUrao autori3ado oesla lei. Art. 25. O p'rasraente"da i rovTneia Bcaauto- risado a crear ottcThas' do trabalhos (na casa de detericio, e dar nova organfsacto'ao^e'rvijo da- qnpiia pri moutados os presos. /nop tar uma eniermaria cm boai andicoes' desiquoridade e crear osystema dc atirrn'nisrrar/so' qua for mais util 6 erondmico, abrindo os crediloB seoissarios para occorrer as despezas, a brie estairefrrma tfer lugar. T1TDLO IV DlSPOStcSES 'efRMANENTES. Ait. 26. Os empregados de arrecadaqao de rend as, nao terao direito a porcentasem das .qtian- tias rccolhidas as respeelivas estates, quando das mesroas hajam percebido, oa leito direito a nerceberom porcentagens empregados de outras estacoes ou do juizo. pBtefhfrff -J^flH^ ------ *- ff- na es kla do escravo fdr por ibeio Tlemne naigreja da Gloria,' pelas 7 hora3 dalna ra o dono a orova, de jqW Obi; e para ease acto .eonvida Tfeatf ifflflle!, ba Vt2ttM$lhe!f dejfrJSffdo**'' bei*"^' parcnlej e amigo)'do bem urh qovo talho de corpo dVfeltldTriae atada f e*pWra$33 o lie ve}* Woli__. fe^.;'1 '.' *" ".' lg^ra'.lt!ostoreiT5 reUs>madoptar; tf deVer, com "8 2." Qoando a de remessa, aprese: |tff por raolo de proenra$ia 3.* Quando acontecer ssbir fl'e-eraVo'pa** ser aolreaiia. ao.dono,, qua ^PiacMj ei* )proviicia estrariha.'depclis-tla tnTvafla pVbprfeVlade, preslar- se-ka lianca pelaimportancia dos impostos, eom obrigaQao de dontro da 6 mezes provar que vorton ou falleMU. 4"M0 P tfft f.f'f*813 Prova o^o for aprpfnyl',' se fara-effeoliT^ a cobranja Bos ditos i 4-' no sentido de nao see coucedldouasjaporte para1 t'raravo/, $cra e;tafera prefnehtdas as'cxigencias esta aTtigo. I 1 Art. 37 A- licen^as cnncedidas nos termos'da lei n. flV I'llW-sgAl^'protHWaes, seja qbal for a crass* a*qoe pertm^arn, fiaMerao conceiiaas com gratificatap, guardadas as dispoMcSes e ex cepppea do 5 i, da leiin. J.lOa Sala 'das commissSes. era II de abril d?' S71;- 'Ginyitm FeiYeirh.-1t>lenllnt> de C&tydthoA-J. ?. Ba\reto de Hello {tefia i uiscorda'qdahto a su' pres'SSo da'congrua dos coadjntores. [Conlinnar-st-ha. ) t5* flttnda jcu tllbo, o padre FredericVAugmlo-'lt do- toMftoiirds e'dos ^Jiijif '" W'da Camara, celebrar divewas misaas'ettfiwi lb* -WUldos-pera V8st# snferife^f^rlJmcra providencibra '.nag b!i '- ^^j,*.-, i^.iroj sa "tUI'U M f T <** f r:;.;n ?': t. gas, colletes, plastronf ' A no*sa' 'pif &os tarn ^^do^SftrSCS SSg'd! ^^'i^^^^ iro few worn r>uhHo \ qua fanccion.i porem, obrtga-nos a dar noticia delfo as nossas lei-' airua estreita do Rasario n. 2i, D.! ilaria 'Candida toras, que detjalfio se opreffereiri ao astial. Esiel de FigueireJo, da'lieSed de'desenbo, musica e lltt'- no?6 hi ho- feiti iros gfapde* silfafares Ingleze^ e gna- /ranceza, a quern de -sous preslimos se queffti "Me murlaao Derotqs dwaelos relffloson desse nlez Wandarilo celebr 'TOta diSHa. .Vs presidencih do Sr,:I>r.'A^aiar. Appruvaa:'as'actisUa5es?ab"do 2i ereuniao'de 25 (KrfrfW^nt*, o'Sr.T* Sefe'ritaHo" da cttbta'do se- guinte expediente : Offidos : L^^b^ Do seerelario do governs dj aroviocia, r?inet- teudo as-loforaiacoes lAdisiraQas peladireetoria d initrruccio. fUibiica, acwa dj M.|ueriiiwco da professora do Limoeiro, Maria do Rosario Olivolra Mello.A quern fez a requiMcSo. Da camara municipal de Cimbres, reclamando coutra a di-p)sii;So do art. 15, 15, da lei n lilts' do anno passado. A' commissio de o.rgaraertto provincial. I'eticoes : Da companhia Ferra Carril da Pernambuco, pe- dindo isen^ao Seimposlos. -A* commissao de or- Art. 27. Kicam supprimldas as ageneh> lisi-aesj^amonto^rovincial. creadas no interior da provincia, passando a ser Do capitao'Manoel Joaquim 'Machapo, pedindo ti feito pelas collectorias o scrvijo do qua etlio ellas ineumbidas. Ao fiscal oa collector, que for encar- regado de dar as guias de procede'neia dos^ene- ros ;era abonada nma porcentagem, que nao ex- cedn, em caso algum, a 200* por anno. Art. 28. 0 inspector da ihesooraria provincial percebera anniialmente 3:800* de ordeirado e 1.200* de gnail'H-p.00. Art. 27. As agendas ineumbidas da arrecada- c3o do iropostcs de consumo nesta cidade, Beam assim reforma las : I." NSo farlto roais coljranei de 'renda, nem se- rao atltaucadas. 2. Fiscalisarao a saliida dos generos, de modo a impedir que haja omissao Je pagamento dos impiistos, fornecendj aos cot.lrmuintes guias para entreuarem no ennautado as quantias devidas, e so em vista do''cmilie'cimentd de'ssa reparticio fara as notas na sna escripluraqao e dara 3ahida aos generos, cujos direitos eslejam pagos. 3. us agenies continuarao a perceber a por- centagem Je 8 por cento da arrecadacao que prcm-)verem, e della serSo pagos mensalmente na laesouraria provincial, em vista da nota que o eonsalado llie devera rernetler no ultimo de caJa me;. 4." Uma oulra agenda fara a fiscalisagao e promovera a cobranva do imposlo creado pelo 13 do art. 15 dfsta lei, sendo o* dos SS 63 e 6V agonciados pelo do lumo e sabao. 5." O presidedte da provincia expedira as ins- trucroes r.e'essarias ao servico das agendas e no- meara os agentes. Art. 30. As flancas de contratos de qualquer specie rontinuam a ser reguladas pelo art. 36 da lei n. 991. Art. 31. Fica sem effeito a parte do art. i6 da I ei n. 963 que trata do resgate das apolices. Art. 22. Findo o prazo em que os contribuin- tes devem pagar sem multa a imporlancia dos impostos, devera o arrecidador do consulado pro- vincial fazer aviso por eartas aos grandes estabe- lecimentos conimerciaes, e por meio do aonuneioe, de que comeca a cobranva com a multa. Ait. 33. 0 emprestimo de 4,000:000* autori- sado no art. L'ti da lei n. 1,115 sera wntranido nas condi-;oes determinadas por contrato e litulo de divtda, on pr meio do apolices ern circulagao, emittidae ao par, e ao preinio nunea maior de 7 por cento ao anno, ou abaixo do par com premio nao superior a 6 por cento. Neste caso podera ser 0 totaldo emprestimo de 'i ,2.'iO:0C0*. - 0 prDdu^to do mesino eropresfimo-sera excla- sivamente applicado : {.' Ao prompto pagamento da divida contra- bida com o Banco do Brasil. 2." Ao resg:ite de to !as as apolices emitlidas pela provincia, licando probibila a emissao de novas, emquan'.o por lei nio for deeretada. 3." A pagamento das obras publicas enntra- tadas, e ern exeeugao, das que estao dccretadas ne art. 18 da lei n. 983 sob ns I, 3, 6 e 9; no art. 41 i i lei n. 994 relativamente a coustruccao de acu- des nas fregnenas do interior, inclusive as de Be- zerros.tiravata.I'anellas, llaposa.Bom Jardim.Naza- retii, Limoeiro e outras que mais urgencia tiverem daste beneflcio, constroecSo de pontes e e?tradas nos diversos pontos da provincia, principalmente naquelles em quo o desenvolvimento material e agricola dependa de communicarao facil com as estradas de ferro construidas eem construceao ; reparos e construceao de cadeias, mtlhoramenUs publicos na cidade e os adiantamentos que fi.rem necessarios fazer a rompanhia Recife Drainage, fi- i'ando o presidente da provincia autorisado a Bon- ceder 5:0003 para auxilio das obras do edificio destinado aqyyceu de artese ofli'-ios,-10:00<)* as obras da tgreja da Penha, 13:000* as obras que estao sendo executadas na colonia Isabel era t'i- loenteiras, 9:0005 para os concertos ou construe- c3o do acude de Villa Beila, a quanlia necessaria para o encanamento d'agua potavel pira a villa de Bonito e cidade da Victoria, concerto de ca- deia e casa da camara de Olinda ; 6:000* de au- xilio a camara municipal de Barreiros para cons- truc.-ao de uma pon e sobre o braco do rio Una que divide a villa em dous bairros ; 5:f 00* para auxiliar a Santa Casa de Misericordia no paga- mento das dividas (ks estabekcimentos a seu car- go, e lambem a descender o quo for necessario. com deeoracSo e reparcs e mais o que for precise e carecer, para funeeionar, o theatro de Santa Isa- bel ; para as constructs do ponies S'ibro o rio Serinhiiem, no lugar Pao-Sangue e no rio Amara- gy, no lugar Duas Barras, e sobre o riacho Duas Pelras, no Limoeiro; para a edifica;aode casa ou liommodos no edificio do gyrnnasio, ou nas imme- diarOes que sirva de residencia ao regedor do mesmo gyrnnasio; 50o* para uma ponte sobre o sangra- douro do acude da villa do Triumpho; 4:000* para concerto da eadeia de Serinhaem, e o que for preciso para a aequiaicSo ou construceao das cadeias em Itambe e Escada e concerto da do Pelroliua, cons- tru -/Ao da ostrada do Anjo a Serinhaem e duas ponte- sobre o rio Ipojuca nos lugares Gi- tahy e Salgado, construceao de uma estrada de Jaboatao para a Luz o do Cabo para Victoria, conlinuacao Ja estrada da EscaJa pela antiga di- reccao e da de^Itapissuroa ; o que for necessario para os concertos e construceao mais urgentes das raatrises, a um pontilbao sobre o riaeho Curialy no L'onde em Pao d'Alho, uma ponte sobre o rio Una no Gravata e oulra no alagado Pindobinha. 1." A daspeza ate' 40:'WO*, se o entender con- veaiente o necessario o presidente da provincia, com a introduccao de instruments agrarios, appa- relhos e machinas aperfeifoadas para o fabrico do assucar, descarogamento do algodao, amanho e prei-aro das terras. A applicacio dessa quantia sera feita pelo modo que parecer mais acertado ao mesmo presidente, com Unto que a provincia n5o fique sem a devida indemnisacao. Art. 34. 0 presidente da provincia Qca autori- sado a adoptar nas pontes e estradas que forem, em virtude desta lei, mandada executar, um sys- tema mais economico, e dando preference, quan- do entenda necessario, aquellas das ditas obras que os propfietarios das diversaa localidades se pres- tarem a auxiliar a provincia nas despezas. Art. 35. Os reiebedores de bilhetes deloterias de outras provincias ijue os expozerem a venda antes da rubrica do empregado competenie, incor- rerao na multa de 1:000*, sendo os bilhetes ap- prebendidos ate ser realisado o pagamento da mesma rnulta, e os vendedores que forem vistos com bilhetes sem rubrica, pagarao a multa de 10 nor cento sobre o preco de cada um. Art. 36. Na exportacao de escravos, expedindo oj residenle instruccOes que regulem a arrecada- cao do respejtivo impostci, se observara : 3 !, 0 dono de escravos quetendo de sabir da provincia queira em sua companhia leva los, sera r.'brigado a provar a propriedade dos mestnos, ex- hibiado, do acto de pedir paswportea, o titulo por para ser admiltido np.gymn.isio, um seu tilho de uome Manoel.A' eommissao de petigoes. De Hermenegildo' Edfaardo do Rego Monteir6, administrsdor da cauella do Lbreto, da freguezia de Murkjeea, u^Uftdi) a Cuncessao daWna loteria. -A' ceij) ni.-sab dj or|ament!l provincial De /os'e Fraujiscn de PaUla Ramos ejputros. pe- tliuJo um phvitegio por 30 annos, paraistahele- cerem nesta uma fabrics depalitos phosphoricos.. A' commissao do obras publicas. Do Thereza Carueiro Lins de Miranda, viuva da ti-nente-coronel Bernardo Antonio de Miranda,, usufrnctuaria do engenho do Brum, pedindo para pagar deniro de seis anuus, q imposto a ijue osta sujeita.A' commissao de orgamento provincial- Do diversos comraercantes de ferragens, repre- sentando contra a dispjsicao ou mal interpretacio dada pela rep;ulicao fiscal, a 2 parte do 30 do art. 15 da lei n. 1115 de 17 de junho de 1873.A' commissao de legi>lacao. Foram lidos e approvados dous pareceres: um pedindo que se solicile informa^oes ajuntaadmi- nisirativa da Santa Cas^3e Misericordia, acerca da peii^ao Je Francisco Alves de Moraes Pires Ju- nior mordomodo asylo de mendieidade ; e outro da commissao de obras publi :a, modilicando, a visti das informac3es mini.-tr das pelo superinten- dente e eogenheiro fiscal da estrada de ferro do Recife ao S. Francisco, as disposicoes contidas no projecto n. 76 de 1870, com um novo projeeto, que sendo julgado objecto de delibera;3o, mandou-se imprimir. 0 Sr. Olympio Marques, pe'a ordera, obteve a palavra, e requereu peiindo que se solicite da presidencia da provincia copia do contrato cele- brado em 16 de julho de 1868 para o calcamento de~ta cidade, cujo requerimento foi approvado. Passando a crdem dd dia, foram approvados, sem debate, em 3.' discussao o projecto n. 23 des- te anno que revoga a lei r. 605 de 13 de main de 1804, e em 2.* discussao o de n. 23 que autorisa o presidente da provincia a relevar a multa imposta aos contratanfes da estrada de Goyanna, com uma emenda do Sr. Ratis e Silva. Contiouando a 2.' discussao adiaia do projeeto n. 38 deste anno, (reforma do ensiao publico) fo ram approvados oa arts. 9 e 10, estesem debate e aquelle depois de orarem os Srs. Lxfioa Gaval- cante e Port"lla, *endo rejeitados o sabstitutivo do Sr. Uchua Cavalcante e a emenda do Sr. Gon^al- ve= Ferreira. Bntfiando em discussao o art. 11, orou o Sr. Pe- retti, e raandnQ a mesa uma emenda depois do que foi levautada a sessao. por se verilhar nao ha- ver numero pira votar. A ordem do dia para hoje e : coutinuacao da antecedente; 1.* discussao dos projecto3 ns. 48 e 50, e 2a do de n. 29, todos deste anno. An(orida3es policlacs. Por portarias da presidencia da provincia, de 23 do correote, furara excnerai.s Ignacio de Mesquita Passos e Joao Jose da Silva, dos cargos de 1 e 2 supplen- tes da subdelegacia do districto de S. Benedicto, do termo do Panellas ; e nomeados para taes car- gos, na ordem em que vao collocados o alferes Joao Ferreira de Luna e Joao Luiz de Franca. Airandega. Por portaria da presidencia da provincia, de 24 do corrente, foi n^meado para exercer interinamente o lugar de thesoureiro da alfandega, Moiesto do Rego Baptista, que era o fiel do eltectiv ha nouco fallecido. Siiiijiieiiria de subdelegacia. Por portaria da presidencia da provincia, de 25 do corrente, foi nomeado o alferes Pergentino de Mi- randa, Pimentel 2J supplente da subdel gacia da freguezia da Varzea. diuanla nncional. Por portaria da pre- sidenda da provincia, de 25 do corrente, foi mandado aggregar ao batalhao iS do municipio de Garanhuns, por a;har-se ahi residindo, o ca pitio da 8" companhia do de n. 27 do municipio de Caruani. Jose Peregrino de Miranda. nelesacla liltci-arla. Por portaria da presidencia da provincia, de 25 do corrente, foi nomeado delegado litterario do districto de Ca- nhMnho o cidaliio Leopoldino Teixeira de Aguiar Rego. Tabeilionaiu. Por portaria da presidencia da provincia, de 25 do corrento, foi nomeado Jose Garlos de 5a ota suhstituir o tabelliao de notas desta cidade, Apoll'nario Florentino de Albuquer- que Maranhao, durante o imoedimento deste. ^iupplencia de JuIk municipal.Por portaria da presidencia da provincia, de 25 do corrente, foi nomeado 3" supplente do juizo muni- cipal do termo de Garanhuns, o capitao Joao Ne- pomuceno Ferreira da Mello. Jury do Recife.Abriose hontem a i" sessao do corrente anno, e comparecendo apenas 24 Srs. juizes de facto, foram sorteados mais os seguintes: Freguezia do Recife. Pedro Goncalves Ferreira Gascao. Jose Luiz Salgado Accioli. Jose Goncalves Torres. Freguezia de Santo Antonio. Caetano Pereira de Britto. Joao Goncalvcs Ferreira e Silva. Joaquim Pessoa Bazerra. Jose Alves Rodrigues Monteir . Manoel Lourengo de Mattos. Francisco Tavares Lima. Minoel Jose do Amaral. Antonio Coelho de Almeida. Pregnezia de S. Jose. Jose" Maria de Gastro Nunes. Joao Gesar Gavalcante de Albuquerque. Freguezia da Boa- Vista Antonio Jovino da Fonceca. Dr. Henrique de Athayde Lobo Moscoso. Dr. Caetano Xavier Pereira de Britto. Dr. Joaquim TUeotonio Soar.es d'Avellar. freguezia do Po\o. Miguel Joaquim do Rego Barros. Jose Camillo ao Rego Barros. Jose Ribeiro da Cunba. Jesuino Augusto Peixoto. Antonio Luiz dos Santos. Freguezia dos Afogodos. Dr. Clementino Marques Wanderley. Freguezia da Gra$a. D. Lutz Lopes Dastello Branco. Nova tarlfa da alfandega.Sob a ru- brics Ministerio da Fazenda, publicamos hoje 0 decreto n. 8,580 de31 do mez ultimo, quemanda executar a nova tarifa das alfandega* e suas dis- posicoes prelfminares, e que comecara a execntar- se no 1' de julho proximo. Club litterario Na proxima quinta-feira, nO do corrente, havera sessao as 10 horas da ma- 3ha, na rua do Socego n 9. IliHHiiS e offlcio 'funebre. Amanha, primelro anniversano do fallecimcnto do tenente- tlrefle Deus, sob a direccao *J Rvd."Vfgario de S- Frei Pedro Gonoalves, Antonio Manoel d'Assump- &&; a comecarem taes acto? no Ultimo dia do cot-] rente mez. tacendio.- Ante-hontem, aB'6Rl|S horas da tarde, foi a cidade acordada pelo toque de 'in ea*dio, que se ateava na taverna da rua d a Pe nha o. 6, occasionado porjam busca-pe, solt) por om menino, o qual nao produzio 'graves d amaos aos proprietaries do estateleciraento, por ler aido aquelle presentido em tempo-de poaersef suffocado por'lg*ns -visinhos! Chamamos a at- lehcao de quero corapetir para o abusivo costume de s.jltar-se essfl genero de f igo, pois que as con- seqnencias sao sempre sdrias. nieniv (irnmftiicu. -Hij- sobe a sceha,, pela qoarta vez, o importante drama historleo desta prrjvineia, corapoilcao do Dr. COrte Real, IntltuladoNmtet Muehado on a heWhra do eonm demnad); chamamds parafelle a altehcSo do-du- blieo. Governo do 'ifllap'ado.Por*fpryvist!es ;da 22 do correBta, foram nomeados vigarios enconi- mendados dasjfrejuezfas: de Nossa_3enhora da,s, WnTaiflTai "Je Uiuibre>, 6 Bvm,. Manoei, Tertu- liano bV FigteiSleSd ;] de ^aifef UM^kVUbh'L. na Parahyba, o Rv.ra-.Joap Mada Xavafcaute de Brito ;''fle; S.;' 'Josfe' ile fWtaoilta.' !d Mta. Daho no tat comu se pratica com o fato dos homens, nas sobrecasacas.'etc. * NAto case, algumas vzes, dJo se fazem os taes pet its catesi eortam-se a'a bostas, com nma costura em viez ao meio, e com a costura de de- baixo .lo bra;o muito deitada para traz. Este-gs- nero de talho apresenta a vantagein de achatar as cpstas, ou de indireita^as, dando certo Ar de dia- (heeao ; convindo pirtfenlann'ento as pessoas nip- tndas, e as que curv'am por costume. "A respdto dos chapeosa fhoda acha-semenps vacillante que sobre os vestido* : % palba''VaTter a suprentach, desrhronanofe b''Crepe e a'Mle. a forma seragrahrJb, e'de palha'oVItalia e'do Pana mo, forrados de seda de, cor, e enfeitados cbm'plu- mas e fiores,. 0 .ehSpeo, db balha sempre uma boa acdui^cao./'cftmfr'ode'Teltrb Verve fa'cilmente nus nafroi an'jos 'sucflpislvoa. As veWrrfeio fnkas ite'.im-se 'inhlfc como trajo de meia estacio; cdflveem por6m-d*e prefe- tali corpoel ioii Lucas Soares Raposo da Caniaraj Nunes da Silva ; e de Santo Antonia de Garanhuns, o Rvm. Pedro Paciflco d-s BarroaiBeMfraf. TtlcKrnnimaB.-Reeebemos Soatem'03 se- guintes : ,f Rio d> Janeiro, 25 de abril. Gambio sobre LonJres 25 l|2 bancario, e 2/5|8:'parlicular. - ^Baliia, 27. 0 vapor Boy/te. sahio hontem 'as 4* horas da tarjp para Peroiubuco. i,: rabrica de fiacao e te<-ios. -Ous- ta-nos que dovem >er inaugurals, no dia 3 de maio proxinio, os trabalbos desta importante fa- b:ica, estabeleeida-na Passagem da Magdalerja, pn>prieiaire dos Srs. Pernambuco, Barroca & C. .%n'niverMarios. -doiuprt'ta hoje'38 amios de ida_Je.^. A. o git aonde d-'Bu.', -PM essef oioti'vo a fortaleza do Brum dara uma saiva a a bora fla tarde. *^Ka!Z, Amauhl completa 36 annos de IrJada S. M. o ix.perad >r da Russia. , Tcle'grapbo nutunariiia traii^a- tlantieo. -Os vapores eitearrerados da eolloca- cat ijo cabo telegraphic) ealr^j a il'n de S. Vicente e a'nosia, provincia, devem garfir delnglate-ra nos 'prjiueitP3 dias damai0'p&x\mo, . Tlieairo.Com o (rtttlo 'A'ujUs itachado'ou a her'anca do condemnadn, foi'ffii ijpita de iabbado ultimo, pela pnmei'ra vez .i sfena, no tlieatro Plte- nix drumatica, um drama' %e colnpds'icao do'Sr.' Dr J o Baptista Gorte Real. Se alguina vez cs applausos de uma ptatea tra- duzlram a raauifestaeao sincera de justo aprejo ao merito real de uma pe;a thealral, os que alii echoaram, a expribiiram. Drama histonee, como e do ver pelo titulo, e re- presentativo de um fato politico, que fez epoca e interessou doperto uma parte importante de nosta sodedade, guardadas as convonieacia^, que era de rigoroso dever respeitar ainda, acomposieao do Sr. Dr. Corte Real abrangeu o maior plaoo que the foi pos-ivel, oecupando-se da tao meliadrosj as- surapto. Vinte e cihco annos de passado nao bastam para que em trabalhos desse genero observese a risca a fidelidade historjea, a menos quo se nio queira escrever theatro para o gabinete ; entretanto, por es.se lado mesmo a heranca do condemnado, como drama representavel na actualidade, atliqgo seus fins e satisfaz. A respeito do3 carasteres figurantes na acgao, acentuou vantajosamento o do orotcgonisli, edos demais so ha a exigir um desenvolvimento mais amplo. 0 prologo e de verdadeiro effeito dramalico ; re presenta a execuc.io de um condemnado, e est i dito : contrista, doe, borronsa e envergonha I A pena ultim i tem jsta. No drama as peripecias succedem se logica- n.e.ite : enredo simples mas interessante. .0 epilogo,a apothaase, quadro phantasioso, que condemnamos em nbme d'arte-fol muito applau- dido, e wm algumu razao, por que esta bem ima- gibado. A empreza fez o que pode com rcla.-ao ao des empenho; o que e preciso, e uma advertencia ao ponto para quo nao ponha em difflculdades os arti.-tas. A heranca do condemnado 6 digno de ser apre- ciado. Para o sul do lnaperio. Com dous re- cebidos em nosso porto levou o Puno 693 passa- geiros. Arsenal dc marinba. Assumio hon- tem o exercicio de inspector iuterino do arer.al de mirinha desta provincia o Sr. capitao de fra- gata Francisco Jose Coelho Netto. Mupremo Tribunal de saguinte lista dos 15 mais antigos juizes de di- reito, para a escolha de um desembargador : Antonio Henrique de Almeida. Francisco Lourenco de Freitas. Joao Salome de Queiroga. Frau.cisco Rodrigues Leite. Ignacio Carlos Freire de Carvalho: Felippe Paulino de Souza Uchoa Joao da Costa Lima eCa>tro. Felippe Alves de Carvalho. Antonio Gomes Villaca. Antonio Baarqua Lima. Daniel Luiz !'.-!. Virginio Henriques Costa. Antonio Augusto da Silva. Antonio Agnello Ribeiro. ModnM.Do Jornal do Commevcio, de Lisboa, transcrevemos a seguinta descripjao das ultimas modas de Paris . Estamos em plena prinnvera, e, apezar dos nao 'j aejiaai aiajlji.a MUguu, e fezem-se de s' '-t ajgfllkio d> igreja de Gon5ato,aqual cerre no torn as fazeSc abril de 1874. ,-Sahiram curados 3, ,Si6^\%;%^% $> ^-'tFahgeiros 26, lWttvns'MJ-dscrav.fs 2. total 342. V:mWrJtaclo^'i cNasta-tfiis 'ctrfrefl poollcos 282. Hospital portuguex. Mo'vfmento das gajawaaaiaa aa kaaeiial perti>LB-de heneflcen cia, na -eraani da jS_i S abi Eiistiam 32. **lfa* M, fatfejeram 4, existem 3i. i Esta.tie sernana o Sr. mordomo Antonio Jose" Go- rw s, ! Pnaaageiros. Cbegadoe dos portos do sul no vapor brasileiro Bahia : Julio Xivier, Dr. Antonio A dos'Shntos, sua nulher.e 2. ,filbos, Alexandre Maoc, DV^go Vaz Lordelo, Dr. Alvaro Pacheco, .2 tenente Joao P. ide Carvalho, Manoel J. Roeha- esua mumer, ca- pilaode iragataCJelh) Nett) e 3 escravos, James Sfwart e suaimulher, Francisco Maria dos Santos, IM i Albano; Augusto R. da Costa, Ildefoaso R. Ja Silva Maria da Conceicao, Joao Capeler, saa mujher.e I Qlfea, -Vaooel Wnto Pacheco, Antonio M. Pereira, Jacinto Botelho, D. Maria Joanna de Arnujo, Jose Manoel Baptista, Venceslao Jose Bap- tisi, Goncalo A. S. Leite, Daniel A. Martins, mleiros, vig'ario Joao L. da S Reis, Jose de Sei x.T3 e sna mulher, Jose P. Monjciro, Francisco dc Oliveira Coelho, Salvador G da. Silva, 5 pra?as Ud etercito, 2 ditas de mariuha, 10 escravos a en- tregar. Seguem para o horte no mesmo vapor : Dr. Manoel J. los S. Patory, Dr. Luiz Cardoso d* Moraes. Dr. Pedrj A. Borges, 2" tenente Antu- nb M. d'Oliveira, Dr. Leocadio de A. Pessoa e 1 lih.i, W. A. Theo(ilo,_ E. Pierre, G. Perrechon, Aotonio D. m itonio D. Pimentel, .Elojl M. de Souz:i Filho, Ve- ndo Pe-'eira" CimaJ'Br. Wldoel D.intas, Antonio C, da Silva, Or. Cmdido Quirino Bastos. Bruno O. S?rro, 5 praeas da armada, 6 ditas do exercito. Cemiterio publico. -Obituario do dia 25 lo corrente: Severiano Jose" de Hoars-, branco, Pernambuco, So anno;, casndo, S. Jose ; scyrroso do flgado. Manoel, preto, Africa, 90 annos, soltciro, Santo Antonio; hemorrhagia cerebral. Maria Cypriana do Livramento, preta, Pernain- uco, 28 annos, solteira, Boa-Vista, hospital Pedro il; congestao cerebral. Josephs, pardi, Parahyba, 30 annos, solteira, Boi-Vista; hemorrhagia cerebral. Anton1! Marcelina, pard:>, Pernambuco, 33 an- nos solteira, Recife; hepatite. Mariana do Espirito Santo, preta, Pernambuao, 49 annos, solteira, Boa-Vista, A.-ylo; phtysica pul- monar. Joaquim, branco, Pernambuco, 2 horas, S. Jo;e; ignora se a molestia. Luiza, escrava, preta, Pernambuc.1, 45 annos, Boa-Vista; valvula. Firma Maria do Carmo, parda, Pernambu:o, 23 annos, solteira, Santo Antonio ; typho. Florencia Maria de Jesus, parda, Pernambuco, 50 annos, viuva, Boa-Vista; hemorrhagia cerebral. Krandsea Maria do Rosario, preta, Pernambuco, 86 annos, solteira, S. Jose; velhice. Umbelina Bjptisti da Conceicao, parda, Parahy- ba, 44 annos. solteira, Boa-Vista, hospital Pedro II; diarrhea. Manoel Jose Barboza, pardo, Pernambuco, 46 annos, casado, Santo Antonio, casa de detencao ; gastro entente. Joaquim Albino de Gusraao Junior,- branco, Per- nambuco, 20 annos, solteira, S. Jo-e ; tetano. Manoel, p:irdo, Pernambuco, 7 dias Boa-Vista ; espasmo. Lourenco Martins dos Santos, pardo, Parahyba, 17 annos, solteira, Rec'fe ; bexigas. Thomazia, branca, Pernambuco, 5 dias, Santo Antonio: inllammacao. Antonio de Pinho," branco, Portugal, 18 annos, soltdro, Boa-VUta ; febre amarella. Guilhernina Leopollina Pereira Bastos, pjrda, Hahia, 50 anao?, viuva, Graea; phtysica. - Jose, preto, Pernambnci, 42 annos, solteiro, Boa- Vista ; amcltecimento cerebral. vendavaes do noroeste e da chuva, se achar em atrazo, 6 tempo de cuidar nas toilettes no- vas. Succcdem-se umas as outra- as exposicSes dos grandes armazens de novidades de Paris. a Aproveitemo-no?, poi3, dos apontamentos to mados por uma elegante parisiense, que, de lapis na mao, se dedicoa a'oercorre los : a Fazendas da faatasiai mais ou menos ligeiras e sedosas continuam a estar em voga, pjr jue e pre- ciso notar que os vestidos destinaaos a verao ainda nao guarnecem as vidr.ic.as das modistas; mas sim unicamente os trajos de meia estacao. t Os corpos dos vestidos continuam a ser chan- frados por diante, em bico ou em qoadralo. As mangas estao-se fazendo um pouco mais largas, como prevenyio contra *s calores; e os penteados prfneipiam a a'laixar considewelmente entro as senhoras de bom gosto. t Se a respeito de corpos de vestidos fallamos de penteados, nio parega isto fora de proposito ; porque com o cabello em cima do pescoco 6 im- possivel que as chamadas gollas em po continuem a subsis'tir; por isso ji entre certa roda elegante se veera collarinhos a la Valliere, Scudery, Maza rin, etc., comtudo ainda nao esta abandonado de todo o eslylo desengracado a Maria Stuart. Ne-ta rrtomento, mais do que nunea, a raoda apalpa o terreno, e hesita nos porraenores, sub- mettendo-se comtudo no todo, as fdrmas actual- men te adoptadas. a Os pormenores sao : poloneza sobre- saia, ou a saia muito enfeitada e guarnecida ate ao alto por detraz, com veste curta ; golas a Francisco II, ou collar nhos a Luiz XV. 0 todo e : tournure, donaire, tufo ou como quizerem chamar lhe, de volume exagerado por de traz; saias e abas extraordinariamente puehadas por prisilhas por diante e nos quadris ; as saias ficam ?ssim tio justas por baixo da cintura como o corpo do vestido se une ao busto; penteados volumosos, espalhando se os cabellos em todas as direcQdes; nada em fim proprio da epoca contem- poranea, mas um pouco de tudo, 'tirado dos secu- los passados. t A raargem e o oampo aao vaatos. Desman- cha-se nm facto a Luiz XVI ou Henrique II qua serviria de mascara, c misturam-se-lhe diversos estylos atim de eompor um trajo ecletico e versa- til, que para o futuro mareara a epoca do fim do secolo XIXI Os fkhos e os plastrons substituiram os cor- pos de cores differentes das saias, que sempre ate ao presenta tinhara servido quer de uma forma, qtier d'outra, para fazer parte da toilette feminina edeque eram recurso t5o commodo cdmo agra- davel, Os corpos brtneos, caraisas rnssas, cane- zous, casaco?, etc, desapparecerara tQtalmenie dos fHROMCd JDMCI1SU. Tribunal do commerciu, ACTA DA SESSAO DE 23 DE ABRIL DE 1874. PRESIDENCIA DO EXM. SB. CONSELHEIRO ANSELMO KRAN'CISCO PERETTI. A's 10 horas da manna, presentes os Srs. de- putados. secretario Olinto Bastos, Lopes Machado, Alves Guerra e supplente Si Leitao, S. Exc. o Sr. conselheiro presidente abrio a sessao. Foi lida e depois approvada a acta da ses- sao de 20 do corrente. EXPEDIENTE. Olficio do presidente da provincia, ^ommunican- do que por acto de 21 do corrente concedeu auto- risaeao ao banco allemao brasileiro para estabele- cer nesta cidade uma agenda. -0 tribunal resol- veu que se lizesse a.devida comraunicagao. Offlcio de Matheus Austin & C, declarando que em razao dos seus afazere3 nao podiam syifdicar o balanco apresentado por DoraiDgos Jose da Cunha Lages, impetrante de moratoria.-O tribunal re- soveu que so fizesse constar aos referidos Mathens Austin 4 C. a sua exonerac,ao, e nomeou para substitui-los a Doraingos Jose da Silva, determi- nando que se fizessera as necessarias communi- cagSes. Foram distribuidos os livros seguintes : Diario e copiador de J036 Rodrignes Vianna, dia- rio de Joao Francisco Paredes Porto, dito de Sou- za Mouiinho & C, dito de Jose Alves Ferreira da Cunha, dito de New London and Brasilian Bank, e copiador de Jo.io Pereira Moutinho. DESPACHOS. Requerimentos : De Geminiano Maia, brasileiro, de 28 annos de idade, residenle e estabelecido na cidade da For- taleza com commercio de generos nacionaes e 63- irangeiros, pedindo matricula.Vista ao Sr. des- embargador fiscal. De Fran 'i-i'o Ignacio Pinto, agente de leiloes desta praca, mostrando ter pago 0 imposto do seu offlcio.-Regislrado 0 conhecrmento janto, seja entregue'ao supplicante. De Francisco A. Barbosa, submcttendo a regis- tro a procuraclo annexa.Seja registrada. De Joao de Aquino Fonceca e Joaa Ferreira dos Santos Junior, satisfazendo 0 despacho de 31 de julho de 1873, para ser regislrado 0 distrato da socieJade que tinhara.-Vista ao Sr. desembarga- dor fiscal. De Antonio Botelho Pinto de Mesquita, corretor geral desta praca, impetrando qua se lhe eonceda a exoneracao do seu efflcio.Como requer, fican- do subsistindo a fianca por seis mezes a contar da data de qualquer rectamaclo. De fosi da Silva OWveira, Herraenegfldo da Cu- bha Albuquerque e Joio da Silva Oliveira, solici- tando que se regjstre 0 contrato da firma Albu- querque, Olivelra & C Vista ao Sr. awembar- gador fiscal. De'4es6 Redriguos da Silva 0 Jose Joaquim Ro- drigues Bras, apresentando para registrar-se 0 oftim'a parte'do despacho proferido na peticae de GoScalo Jose Alfonso, por isso qua tJoj(lra esse cx-cofrelor exists mu proceaso que pend* de pa- recej_ fiscal.Proeede a duvida. Idem, da mesma,'dizendo que 0 distrato da fir- ma do Josii Fernandes Gomes G. aao se aeha regislrado nem no livro avufso nem nolivro com- peteute.-Dedarem os suppfieantes 0 capital coaa que sereCrou 0 socio Goraes. Idem da mesma, declarando c asotivo pelo qual contra 0 pr.xedente da $ecretaffa foi pa3sada so- menle uma carta de reaabUu\acao aos membro3 da extincta firn de Foneeca $ Santos.0 tribunal resolveu que se devem extrahir doas cartas de re- habililacao sempre que a obtiverem dous indivi- duos membros de uma firma falliia, nio sendo porem extrabidae- senao a proporcio cjae /erenvJ pedidas polos intere.sadps, sendo estai ijucijpiafcao junta aos autos de rehabilitacio do Ferreira 4a Loureiro. ... Idem 4a.;$nesmaJ.s0bne b offltio dia inapactor da tbesouraria. de fazoada dp Rib 'G/and db' NoMe, (jue coDsultapara qojem se da 0 recurso do autos do conservador do commercio, -0 tribunal reiol- vea- ijue se^eimopd/M.ae ao Sr. inspector ,da the- souraria db Rio .Grande dp Norte, de conforiaioa- de com a iuforrn'acao da s'ecretaria. COM 0 PA11ECKR FISCAL. Petl5.5es : De Antero de Mesquita, Joao Francisco R-iqnee- Angelo.J^oquo, r'egistro doseu-contrato,Defori- do, de eonformidade corn 0 parecer fiscal. De Doarte Antonio de Miranda, portuguez, ma- tricula de comniorciante.Como requer. 0 lnbuaa.1 resolveij qae, para 03 tins convemeD* los, se putlique a vag^oue deixoa entre os cor- retores a exoneraeao solicitada e- oblida pelo cor- retpr ^ntonjo Botqlho Pinto de Mesquita, e ou- trosnn, qu se communique a junta dita exone- racao. 0 tribuaal tambeu> resolveu que a secretaria informe se a Recife.Drainage prprnrou por vezes registrar os itus estatulos, e qual 0 motivo por que nap coqeeguio faze" lo. Nadi mais bavendo a despacbar, S-. Exc. 0 Sr. conselheiro presideiite eucerrou a sessao ao meio dia. 0* reaponda. ^.aos deniKiitide com epitneto de maledtcente ; 2." ae 6 Dr. Belfort cita eaias obras os lnirares ladicados a se oao sao ver|MMros plafio* - |. se aao foi aodacia do Ur.-f. genGrt feeofrer a S. S. e.aos escrivaes que foram vjeflniM que den sen parecer -:f flfelfort Bue>Bcamos satisfeitos E para que' poup* de algdm' trttialho S. a. vou eitando aiimna pligios,-Wf&i|js rfue ja citei no Jornal do Commeteio. ' Dotados de irrtelligen- , ... j, ia e de HMrttafc, os Dones d intelligence membros deonjU'lode- et JibUrte les irrembres rfatle de dre par d 1 If e r a n t s Bhr fiift'rtbmm'um ; po- moyesa on Orr com-- HerH*^M:'!(ls*''meios mane; its penVetrt chol-'J SVewos^^rlepWtt* po- sir parresir ces moyena rein como raetas,Rlifeiani on( Ha eornme leSmoy-*' irtjpp*recef #'' unida- ene divers et oppose" fo- des:|crat e-*9tHiSriam "-1 'J:::":.::-;:-l ;;''''! % AiutSa os cstollionatos Sao os homens como os ollios, que vendo a tudo nao veeme si mesmos. Padre Vibira Arte de Fuutar. Teth Coiji e para 0 varao soffler des- de a sua nvjcidade.. TnBMOS JfeBEMJAS VERS. 27. 0 improprto epitheto de cobarde coin que o Dr. "Belfort nos injuriou, nos imp'oz silencio aa Corte, e aguardamos para esta opportuniJade a resposta ao artigb de S. Exc. Podiamos usando da taveruesca lingua gem do Dr. Tavare3 Belfort descer a sua vida privada, e lembrar a S. Ere. os seus tempos de Alcibiades, podiamos, com igual titulo, o chamar o pariinho do Maranhao; podiamos citar domes de adulteras e barrigas qua deviam lhe excitar o pudor, como podiamos em summa citar factos dcS. Exc. crimi- nosos aos olhos do art. 257 do codigo, porque in- Teliz.nente ha uma liga em quo todos teem iogres- so... o iusulto, e uma arnu de que todos polein igualmente dispor... a injuria; mas nao quero e nem devo bator-me com S Exc. no baixo terrene da calurania e da-injuria por tres razees -1* por- que discute accoes e n5o pessoas-2 porque sei respeitar a vida particular mesmo daquelles que gra- tuitameule'con.-tiluem semens inimigos 3* porque minha mis^ao e mais.nobre e quem enchafurJa-se no iamacal necessariamente ha de enlamear-se; passando ao que uo3 interessa convido S. Exc. ; a a seus protectores, para nos contestar coin fac- tos, nos demonstrando quando por vantura o pla- gio apontado for parte da ioiaginarjao, S. Exc. es- qaecendo-sa de que lhe convinha primeiramente justificar-se, so procurou nos atacar de uma ma- neira impropria, nao a seus bahitos, mas a posi- Qio que immerecilamente ocenpa. Disse S. Exc cm seu artigo de 8 de derabro qu6 lhe deviamos muitos favores; os homens de carac- ter uio procuram com proposi^oes vagas manchar a repuata^ao de outrem...especificam ; por conse- quencia desafio a S. Exc. como atoda Congregnqao para d clarar pela imprensa o obsequio que Idee devo ; a nao ser dous livros de Economia que me empre3tou acompanhados do seguinte bilhele com erros de grammatica : a Dr. J. 0. Campos. t Remeltolhe o Seneuil, do Rossi sotenho o cur- so que, se quizer, Ih'o mandarei, bem como o mais que liverD'unde facilmeate poJe ver o leitor que o Lente da academia ai6 um bilhele nao escreve com precisao, e um erro de palmatoria o que commetteu S. Exc. dando dous pacientes aoverbo mandar e ambos referind)-se a cursoProcuran do S. Exc. demonstrar a minha approva^ao no quinto anno com disiinccao, com razSes estranhas a meus esforcos, appella para meus collegas af- fiimaudo que em conversacio se prouunciaram contra o grao de minha approva^ao ; nao ere o ii.en optimismo que os meus collegas em minha ausencia me lizessem esta injnsuca, principalmen te em presenca de um lente da academia ; alein de que isto prova muito contra o earaeter de S. Exc Em nome di dnjmdade dos Bachareis de I872 protesto contra a assercdo de S Exc. Continuando S. Exc. diz" a minha reprovagao foi merecida em defeza de theses, e natural quo assim se exprimisse, o seu juizo 6 parcial, como re- conheco que 6 o meu ; mis o que posso afiancar 6 que as minhas theses, as minhas dissertates e a argumentaQaj que susteniei cam meus mestres protestam contra a cruel injusjica de que fui vie lima ; e a prova mais convencente e que S. Exc. apenas achou em minha defeza de lhese3 um pa- radoxo, quando lhe respoadi que o banqueiro era um agente activo do commercio ; se algem de nos crrou, foi S. Exc. nos fazendo esta pergun ta, porque deve saber que agente vem deago, is, ere, egi, aclum, fazer otrar ; quem diz agente, diz acgao, quem diz accao, diz actividade, logo perguntar se urn agente e activo, e perguntar se... Notando que S. Exc. nao obrou como cavalleiro bipartindo o meu pensamento, pois lhe respondi que era activo; mas se S. Exc. me perguntava co- mo depositario era passivo, porquo nao podia dis- por de alheios capitaes ; por aqui vera o leitor que o intuito do S. Exc. era me perturbar com perguntas de algibeira, afim de poder justificar o seu voto inconsciente e d' ante mao revelado. Ainda nao foi cavalleiro V. Exc. escondendo a verdade, deve se lembrar que eu apresentei 14 argumentos para sustentar esta these ; e suppo- nho que o dotorando que apresenta 14 argumen tos para sustentar uma these nao est.i no caso de sahir reprovado 1110 que me reprovou foi a inveja, o monopolio, e a prevencSo que S. Exc. dessiminou contra mira, pois com orgulho posso affiancar que dos cinco collegas approvou ultima- mente nenhum reputo mais habilitado do que eu. A vida e longa e o campo e" vaste.. .Esperemos. Resta-me apenas um orgulho desta catastrophe e o voto probo, religioso e justiceiro do Dr. Fi- gueiredo, que como deve saber por experiencia S. Exc. ; se o brado de Bruto raoribundo nao deixa de ser uma chimera, e ae exisle justica e probidade na terra o Dr. Jose Antonio de Figueiredo e o pro- totypo da honradez. So o favoritismo nao fosse o galardao de nosso governo, eu tioha olBcialmente desmentido o juizo parcial da congregaQao Acima do testerauDho dos homens, esta o argu- ment inquebrantavel dos factos, acima da bene- volencia do Dr. Aprigio a do incorapetente juizo dos tabeliaes, esta a verdade. Pdde o homem fervorosamente crente, pelas vi- cissitudes e eventualida,4e3 da vida, tornar-se um descrente a descrer de Idea do justo, do bem e ate de Deus ; pode o conservador ext'remado tornar- se um liberal exaltado pode negar-se a luz meri diana, mas nio pbde negar-se que t o Dr. Belfort 6 um plagiario ; e se o Dr. Aprigio, a quem agra- deco o epitheto de maledicente, quer convencer-se da veracidade consulte Ventura de Raulica pag. 232 e a dissertacao do Dr. Belfort, sobre sobera- nia, pag. 20 da linha 13 em diante, o final da mes- ma pagioa combine com a pagina 252 e me res- ponds se ahi o Dr. Belfort, cita Ventura, e se isto nao e verdadeiro plagio ; se nao lhe levar a con- vrccio ao espirito nesta mesma dissertacao veja a pag. 17 linha 33.* > ate a pagina seguinte e abra Taparelli d'Azeglio volume 10 pag. 241, com- bine a pag 20 linha lo1 em diante com Schut- semberger, o principfo do discurso de Economia com Blanqui, a pag. 1? e outras com Gamier a pag, 12 de seu parecer sobre o ensino secundario com Rossi, Droit constitucionel, a pag. 46 com Hippeau, pags. 168, 171, a pag. 47 com a pag. 193, pagM48 com 197 de Hippeau, a pag 49 com - pag. 200 e multas obras eo'mo Thiercalin, etc.,' ate. veja pelo amor da verdade o Dr. Aprigio, combt- ralent disparaitre l'unl-' te so dale, e" detruffaient I'essence de la societe. II faut en prmcipe- rn- telligente que^p|e ne- ger les intelligences et imprimir la mtVme- ten-' dance it toutes les vo- lumes. Nous donnons le nome d'aptoriiff a re poovoir i|iid obiijo les' Vibres vuiuntes de tons lesmembres: I'auiorite et done ua element' es- senciel' a la societe. faUtoHte est done aria societe ee que l'une est a-1' gtre anuiie", ce qu la force est au um pnn- cipe Intrlnseque essen- tiel, urn prtncipe d'uni- le; de tendance el coi- servation ; et com- me les choses ne peu- vent eixster sans leurs prindpes essentiels et intriaseqnesla societe" ne pent existir sans I' au- torit&que lui done pour ainsi dire, la for in e prospre. Lautorite est inseparable de la societe, elle, se produit avec die se de'vellope et meurt avec elle. Tapparelii d'Azeglio pag. 241 vol. l. S' essejicW W.WJfffidade #f)recijo 'uitt'^irincipio iotelligente qae possa reser as ioteiligen- etes e imprimir as mes- mas ienden:ias e toda3 as nbntades djr^atori- ditJe i esse 'poftevque obfiga m livrer 4Bhu- des ffe* itfdos os '^pem- LHos, e- pbrtinto e nm elerrtenfo' es-cnHdl1 de. oda a soAediaV. R' para a syii.'dadijfrqu* e a altn.i?tafa o sef'ani-. ihada, Hi 5orcA P-?* ' corpo, dm; pn'frcrOT^'in-. trinseco, *'t?mi pntieipi.o de-imi.iade de" te.Qflen- cia e de ''c'oniejraejta.; e como 3,$ eousas nSo pod em c xts tir 't senj *$e us principios essenciaes e intrinsecos, a sodedade Sao pode existir sffm a autcrfd:rde,que- lhe; da por Sssirh'djzer sua for- ma propna da aiitoVida- dv e inseparave* djt (so- dedade, -ella se produz coma sociedSde e.com esta se desenvdlVa e'des- apparece-Tavares Bel- fort DWsertacao sobre a s.jberania pag. 17 linha 34 ate a pag7i8 - sem citacao de Taparelli ou eousa quo valha. E' verdade que estas semelbancaa sJo extrahidas ie diversos lugares-o Dr. Belfort nao plagia de um so escriptor, abre sobre a mesa diversaa es- criptores e plagia um pensamento de um, nm tre- cho de outro, de maneira que e mister ter-se ali,'U- uia leiluia de direito para descol rir-se a fonte biide . Exc. inspirou-se, e jostamente o que temos em mealed lhe demonstrar que a sua >eiencia esta compreheadida na uossa, (Jesculpe o leitor a fait-, de modeslia) que couheccmos unto os escripteres plagiados quo em uma pagiua ab;rta ao acaso tfra- mos 4 linhas do Sublime Ventura de Raulica nag. 232. Ainsi princioe voir vient admeltie loute do done nier le que toui Pou- da Dieu, est que la vo- Dieu ne soit pour nen Jans la cons- titution de societe, e'est nier la source de tonte obrigation moral dans les rapports eutre le pouvoir, et ses subordi- nes, e'est admeltre que l'ordre social n'estquiun arraiigemont humain n'ayant point de base dans uue lui moral! e divine. De cette doctrine s resultedeux consequen- ces, la primiere que le droit de souverainete residant irameJiatement dans tuiite communaute parfai'.e ne jaillit pas d'um droit inherent a Bhaqne iudiviiu mats d'un droit essential a la communaute elle meoie, en tant que communaute. En sort que si les fa- milies ne sont pas unies on societe", il n'ya plus que les individus sujets naturelment a leur pere La seconde coastquen- ce e;t que tout gouver- nemeul est esserrtiel- meut con;enti. Dizer quo o poder nSo vein de Deus e admittir o paradoxo de que a vontade Je Deus nao se- ja para nada na consti- tuicaj dt sodedade, e neg'ar a funtB de toda a obrigacao moral nas re- laeoes entre o poder e seus subordioadoa, e ad- mittir que a ordem so- cial e um arranjo liu- mano e nao tenha sua base na lei moral edivi- na. Discurso do Dr. Bel- fort pag. 27, linha 13' sem citacao III -v) Desta salutar theoria liresultam duas optima cdnseqnenciaa a I* que o *reito de soberania rc.~i lindo immediata- meute em toda a com- :.-...; 11 le perfeita, nao provem de um direito luhcrente a cada ludivi- duo, mas de um direito essencial a communiJa- de, de sorte que se as familias nao estao em sodedade, nao ha senao in livi iaos sujeitos natu- ralmente ao poder pater- no, e 2* que todo o go- verno e essencialmente consentido pelo povo pag. -27 sem citacao ou cousa que vala III Hayera Dr. Aprigio ainda duvida que o seu col- lega o um plagiario ? Respondaaos com a franqueza o energia qua devem caracterisar a um juiz probo, ja que accei- tou o espinboso papel dc arbilro. Acho que estas seioelhancas e as que annunciei no Jornal do Commercio de 22 de dezem' ro pro- vam exuberantemente quo nao somos calumniado- res; mas qucreis vos convencer ainda mail lede Thiercelin, e Schutsemberg'r e eombinai com as paginas 20, 21, e'.c, e me respondei so ainda ha duvida que o Dr. Belfort e um plagiaro? I Ainda careceis de mais prova ;'.bri o seu pare- Ctr sobre o ensino secundario e vele como esta eivado de pessimas semelhangas I Trinta inspectores es- colhi.los pela legislatara do estado sao encarre- gados de u:n. vigilancia assaz extensa, tem o di- reito de oppor veto .is resolugSes da3 commis- soes, designam os com- missaries que president aos exames na seccao litteraria, ou academica -pag. 16, linha 10'. Trinta inspectores os- colhidos pela legislatura do estado sao encarre- gaios de uma vigilaneia assaz extensa, te.n o di- reito de oppor veto a* resolncSes das commis- soes, designam os com- missaries que president os exames na seccao litteraria ou academica pag. 168. Eu te saudo rex plagtorum ! Ha de ter notido o leitor que eu ainJanao quiz o criticar nem o eucarar como liltarato, porqui nao tem individual!lale, nem crencas ; dizenlo- se liberal sustenta o direito divino, isto e, eopiou Ventura e Tapparelli depois da transcrever duas paginas dc Schutsemborger que segue escola oppos- ta, copia proposieoes que esiao em antinomia, confuode, nao lhe preside um pensamento, uma escola, um systema. Seus escrlptos sao sempre um manto de reta- thos; abre os escriptores s -bre a mesa, copia in- distinctamente, adulterando o pensamento do es- criptor, cujo desenvolvimento muita vez esta n > final do periodo. Se quizessemos raostrar quant > 6 plagiario S. Exc. tr.inscreveriamos cento e tan- tas linhas sem citacao que interpoladamenle pia- giou de Hippeau das paginas 168, 171, 192, 193, 199, 200, de maneira que precisase muita leitura e cuidalo para nao se perder os lugares plagiad, s. Quanto ao eslylo, se este e o homem, isto e, a individualidade, o earaeter como di3se Buflon, nio pode existir, por nao existir-... Nao e com torpe linguagem e injunas que so justifica mas sim com factos. E' um favor q*ue nos faz S. Exc. injurjando-nos, porque o leitor sen- sato dira que S. Exc. nio podendo comnosco no terreno scientifico recorre ao refugio dos cobar- des... a injuria; ficando certo S. Exc. que sea victoria nos pertence nesta lica, com maior razio nos pertencera naquella onde sem receio posso bradar com o general romaoo a Sera mais fa- cil desviar o sol do seu curso, do que Fabricio do caminho da probidade e da justica. Convido-o a nos responder. Oliveira Campos. Salgueiro. Alguns artigos teem sido publicados na Provin- cia (jornal), em que se tem procurado denegrir a reputacao do digno 1" suppiente do juiz munici- pal de Salgueiro, o Sr. Romao Pereira Filgoeira Sampaie, destincto chefe do partido conservador daquelle termo. Para aquelles que conhecem de perto a ess^> illnstre cavalheiro, taes accusap5es nao passim ' alicantmas de mao gosto, de um bem eontiecido adversirio, que procura o bastao de chefe do lina sonhado grande partido liberal daquelle term nas quaes a oalumnia anda a par d> despeito^ a inveja de parelha com o clume Ja bem merecida reputacao e posicao social, que ha oonquistado na- quelle termo o nosso distincto amigo o Sr. Filguei- ra Sampaio. Para Q Biw>. Sr. presidents da provincia o com- F" MMVP^BM WMpiVV^ '. I _ _ Diario de Pernambrjo Terqa feira 2S mnicanfc perde ainda o ssu tempo. Etc. esta sufflcientemeate informadoido _ cedimento c hooradez de uosso amitfo,-e das inex- aeudoes B para os qae nSe conhecem nV < a csse illastre eavalheiro, ir>.i por utgai. *i a uossa contradica ae utmoso Hibello di(Taroat. comrauni<:*nte. A defeza do oosso areigo esta na propria aeee. sacao qae e He fz; p rqae, oa bags vida pu- blica dessn illustre cavatheiro, por mais que os seat gratunas alversawos tenliaii proearado deseo- terrar facias, co-n que possara marear a sua bem inndada e merecida reputacio do Jionem de bem edejuu p-robo e honesto, nao teem podido en- conlrar. Contra o fact.* ja cndnco da deruissae do ex escrivao Marten Desiderio, e lumada do ea senleaea coademnatoria pnferida contra dito es- criTio pelo diguo Dr. juir de direito da co- marca. Perde, pois, w tempo, Sr. communicante, re- pntacdes beta armadas, como a do fir. Filgueira Sampaio nao se mareim com torpes-ealumnias. Salgueiro, 7 de abril de 1874. X. Bezerros. Sendo era toai os tempos a gratidiio o distinc- tive das almas iwbres,.e ainda hoje, aesta epoca de degeneracao o qoe fae a gloria da humanida- de. Esta sublime coDsideracao impoe-me o sa- grado dever de w an prelo protester contra algn- mas satyras e calamoiosas assercees que na Pro- vincia de 14 de marfo j>ro*imo fiodo vi endereca- das ao distineto Sr. Jose Pessoa de Soote Maior, mm t j digno juU de paz do 1* districto da villa de tfeaerros, affirniando peraote o tribnal do publico que eate ciladau, de emineme caracter, sum io-ig- Jiea qualidades o tornam r&ro no kaleudario so- cial, visto que elle, cercado de todos os raf uisitos que constituem o bomem de bem, tem attrahido as sympathias de seus cotitermences e de quantos o observaiB, nao deixando o BHoor vacuo oa or- bita de seus deveres, quer come simples cidadio, quer corao funccionario publico; correndo-me ainda o rigoroso dever de anseverar que o seu de- elamador, alem de nao rivalisar om elle em quali- dades.(aiuda que o nao eonneco) aao estava Aem inforraado ou fallou apaixonado, por quanto fal- tou a vrdade, sendo por veatura a imprudencia o seu maior defeito, devendj talvei ja star arre- peodido do que disse ; cumprindo-me assegnr.r- ibe quese voltar ao publico, acbar-meha inabala- vel na.rofmi;ao a que me proponho. Jodo Chrysostomo I. a a m a ii Se o simples pre^-o de um genero qualquer, fos- ee sempre reputado como a medida de seu exacto valor; nos supporiamos que este exquigito e deli- cado perfume e eosmeiico era inferior a algumas perfumanas estrangeiras, as quaes sao vendidas por um prego qua faier uma quarta parle coniida n'uma das garrafas de agua de floriJa. forem felizmonte como pjsui- mos uma rcaneira livro e independente de formar juizos p.-oduzidos das evidencias dos nos=os pro- pnoa sentidos ; a nossa conclusSo e pois nr-ste particular, uma inteiramente mui differenle Te- mos por varias formas exair.inado esta rara prepa- racao, esomo mais leve escrupulo ou hesitarao pronunciamosasua fragraocia naosoinextingulvel como Umbera fresca e suave como a das proprias /lores, e em todos os respeito* tao 3gradavel em seu dellcado aroma como qualquer outra e-sencia que jamais nos tenha sido forn,!cida, quer da Colonia, Paris ou Londres. Esta poi3 a sentenca passada por tola America hespanhola, e nos de todo o bom grado a confirmamos. qae S.|M,76I IcikxHe algodio. pro-J No Unpie hespanbol C*ruli, para Barcrt- S??i^T*? : P- Carael C. 150 saccas cem 111,487 kilos de algodij. No Inp'r portugupz Julio, para Llsboa, com 7,4lf5-tilos de algodSo. Ho vapor francez V. de Rio ie Janeiro, para eMavre, t^rregou : T. L. Snare* ill saccas com ;287*iU de algodio ; A. P. de OUveira 3 'No vapor inglez Donro, para Montevideo, carpegou : *. L. Paes Barreto t barricas com 30 abscachis:;*". B. Pinto Guimaraes *9t) ditas com at,*48>kilo de assncar brancn. *lo vapor inglez Ville de Strntos. para e Bio da Praia, earegou : P. B. Pinto Gui -arSes 300 Burriciw con :'>6t kilos de assncar toranen. No pataeho nacional Jalio itao, para o Hio da fYata, carregou : A. L -vo 50 barricas com ,39i Ijz kilos de assncar braaco. No navk) bespanhol Martani, para o Rio da Prata, carregou: B. Oliveira it (1 USB tarricas com S8;088 Ijl kilos de assncar branco. No navio portugaex Ltsboa, para Lisboa, carregou : Silva Guimaraes & G 413 saccos.com 30,975 kilos de assncar branco. Na -barca portugueza Victorta, para Lisboa, carregou : A. i.oyo 10 barricas com 541 kilos de assucar branco. Ne vapor portngnez Almeida Garret, para Lisboa, carregou : P. Vianna 4 C. 4 barricas com 300 kilos de assucar branco ; Andre Pinneire 1 caixa com 18 ditos de doce e I volume com 30 ditos de came secca: para 0 Porto, M. J. Carneiro 5 volumes differentes mercadorias ; P. C Prase- des Nogaeira -t ditos com doce e farinha ; P. J. Coelbo 11 caixa com 91 kilos de doce. No pataeho portuguei Lniador, para o Porto, carregoa : G. A. de Castro Quintaes l barril com 16 litros de aguardente c 1 caixa com 44 kilos de doce. Pirajo* port os do interior. Para o Maraohao. no vapor nacional Bahia, carregou : J. T. Carvalbo 4 d 10 aaccos com 750 kilos de assncar toraneo ; A. L. Rodrignes Ferrei- ra 4 volumes com 840 ditos de doce ; e para o Para, I ditos com 120 ditos de dito ; A. M. Ma ohado Junior 65 barricas com 4,168 dilos de assu- car branco. Para a Bahia, no vapor nacional Ceard, carregou : A. M. Ma chad o Junior 25 barricas com 3,308 kilos de assncar branco. Para o Ceara, no vapor nacional Curuaipe, carregou : J. Feijo de Albuquerque 12 pranchde.- de amarello. Para Mossoro, no hiate nacional Flordo Jar- dtm, carregou : Carneiro 4 C 1 pipa com 480 litros de aguardente. Para o Natal, na bareaea S. Joao, carregou : Bartholomeu 4 C. 1 barril com 75 litros de alcool. de 7*600 a 7*800 a dock de-notijas da Bass, 5*000 a 6*000 a duzia da de oatras marcas. Feijao. Sem ctwgada, -cotamos de 8*000 9*030 o sacco a reufhT *^ , ,F^e^,0 Chegaran 1.4S0 uccoi e eoumos 4,1(H) o >acco. Fozosida China. Cutanos a 6*800 a caixa de 40 cartas. Genebra. Nao coosia vendas. Farinha de trig", dera chegada, e eotamos de 23*000 e !i*i0, a harrica da amerioaoa, i8*Ol)0 e 32*000 a da Trieste; em depu^itu cerea de 10,000 barrica. Manieifta. Cheearam J99 barris e 3i0 meios da francoia, oi barris e d% caixas da inglez*, e co- tamos a l*b99 o kilo da Irauceza r 2*178 u kilo da ingleza em bias. Louca-----Sem chegada, e ci tamos nominal a 400 por cento de preinin subre a faclnra. Kerozene. Sem chegaJa, e eutarims a relaltm de 5*400 a 5*500 a Uta. QiiHjos. Chcgaram r0je (2."i), 281 caixas e eotaiiMis df 2i*Ki a iiSm o flaui.ug,., rrtalho Vela* su-ariuas. ; am hegaiia> e nt>lam<>s a 500 rs. o raaco. Vinagre de Lisboa. Cbegaram 20 pipaa t ai barris, e cotamos de 110*000 a 125*000. nor pipa. " Vinho. Cbegaram 87 pipas e 145 barris,e co- tamos o de Lisboa de 215*000 a 225*000 a pipa e 230*000 a 240*000 a pipa do da Figueira. Dito do Estreito. Chegon um carregamento, que seguio para o ul. 250*000 216*000 Idem n. Bna de Sanu Rita. Idem n. 32 .. . Idem a 34 ......*. Padre Floriano: w 207*000 Ciuco Pontas. Casa terrea n. 114 ...... 3620500 Idem a. 31...... . Ponte Velha! Idem it 31. . Bua de Antonio Henriqnes. 26....._ . 371*000 156*000 99*000 Nunes Machado ou 241*001 122*000 MOVIMENTO DO PORTO. Navio entrado no dia 27. Portos do sul 6 dias e 14 boras, vapor nacional BaAia, de 1,538 toneladas, commandante capiiao tenente Lou A. Teixeira, equinagem 60, oarga differentes generos ; a Pereira Vianna 4 C Navios sahidos no metmo dia. Bio de Janeiro .Barca portugueza Feliz Vniio, capitao Anionio J. da Cunha, carga assucar. Parabyba Brigue inglez Rvssmi, capilio San- di$on, em lastro. CAPATAZIA DA ALFANDEGA teadimento d. dia 1 a 25. 16:875*561 Hm do dil 27. ... 463*2*53 C0MMER6I VOLUMES No dial a 23. , No dia 27 'nmeira porta . (agunda ports . Terceira porta . Juarta porta .... fnpk-he Ccncaicao SAH10O8 17:338*827 27 835 145 4* 43 221 8,291 tlillAtS. Pelo prasente se fas publico ao professor da eadeira de instruccao pnmaria de Malhadinha, padr Jo^6 Prucopio Pereira, que tendo delibe- rado o conselbo director em sessao de honlem, haver elle incorrido em peua de sutpensao, pela reincideucia dp facto pelo qual ja lei muiudo, contistindo em estar fora do exercicio do maris- lerio sem licenca, ordenou o Dr. director gtral interioo se marcasse ao dito professor o prazo de dez dias contados da data da pnbiicacao do pie-1 sebte, para dentre delle preduzir a sua defeza, sob peoa de revelia. Secretaria da iastruccao publica de Pernambu- co, 24 de abril de 1874. 0 secretario, __________Joaquim Pereira da Silva Guinnraes idem n. PATRIMONIO DOS" ORPHAOS. Rua da Seozalla velha. Casa terrea n. 16.......*m> Becco das Boias. 5Obrad0 n. .......ui jotti Bna da Crnz M*rado n. 14 (fechado). 1000*091 IRnadoPilar. i,ala teirca n. 100 . Una d.. Aneriw. Idem n. 34..... Hua daGuia. Idem u. 29 ......mtm Bua das Larangeiras. Casa terrea n. 17. .... 361*000 Os pretendentes devorio apresentar no acto da !^ **, suas flanas> ou comparecereir icompanhados dos respectivos fladores, devendc pagar alem da renda, o premio da quantia ea pie ror seguro o predio que contiver estabeleci mento commercial, assim como o servico da lim (wza e precos dos apparelhos. .^^T* da sanu casa da miserieordia do R are, 17 de marco o de 1874. 0 escrivao Pedro Bodrignet ie Souza, SERVICO MAR1TIMO vnarengas descarregadas no trapic e da alfandepa : No dia 1 a 25..... So dia J7....... 1o trapiche Conceicao . JUNTA DOS CORRETORES Praca do Recife, de abril de 1S9-1. AS 3 I10RAS DA T.VRDE cotacSrs omciARs. Assucar bruto bom 15600 por 15 kilos, sabbado Lambio sobre Londres a 90 d|v 23 li- d por 1*000, banco e particular. Lambio sobre Lisboa e Porto de premio, banco. Ulio aj d|v. 113 0|0 de premio, a 90 d[v. 110 OiO Dito soure banco. Cambio sobre Paris a 90 div. 373 banco. Dito-sobre dito a 3 djv. 377 e 378 banco. Cambio soore Hambnrgo a 90 in. 47 r^ por M., banco. rs. 0 franco, r?. e fran-o. 72 Secpao 5'-Sec etaria da presidencia de Per- nambuco, 27 de abril de 1874, Por etta secreta- na se declara a quem interessar possa, que aas 23 dj corrente mez foram contirmadas por S. Exc 0 Sr presidente da provincia. e pub icadas nesta secrtUna, as senteopas do respectivo juia com- missario nos autos de medijao a legitimacac das poshes denominadas Chorao pertencentes a Jos6 Marques de Lima, e Alto Alegre peiten- cente a Vicente Perreira de Castro, sitas nomu- mcipio do Bonito. ( Assign ado) 0 secretario, /. Diniz Ribem da Cunha. Edital RBCEBEDOR1A OS RENPAS '.NT. UNAS GE- RAE? DE PBRNAMBUCi .lendimento do dia 1 a 25. 53:197*688 dem do dia 27. 4:310*250 59:707*938 CONSULADO PROV'NCIAi, ReiwimentC' dc d;a I a 24. 113 702*363 Men do Pela inspecloria da alfandega so faz publco que nao tendo sido arrematada pur falta de son' currcn.ia ao valor oiLeial, H2 kilos de coureve- Iho, avaliados por 67*200, annunciado por edta'l n. i54, se transiere a mema arrematacao para as 11 huras da manba do dii 29 do correnle a uo;ta desta reparticao. |gAHandega"de Pernambuco, 27 de abril ie Companhia perna nbucana do navegaqao costeira a vapor. De ordf m do conselbo da direccio, cenvidc aos &rs. accionutas da nova emisslo de accoes desta companhia, que somente realisaram a primeira prestacao de 20 i. sobre 0 valor subscripto, a fa- zer seennda entrada a mesma mao, den;ro do prazo de 30 dias, a conlar de noie, no ejeriptorio do Forte do Mattos. Recife. 23 de abril 1874. Jhomas M. Connan, _____________________Gerente interino. < ompaiihla dos trilhos urbanos da Bet-ITe a alinda e Belie- ribe. Nao lendo comparecido numero legal de accitnistas, para que podesse hoje fuoc- cionar a assembled geral da companhia acima em sessao ordinaria, como foi convoca- da, foi dita sessio adiada para 0 dia 29 do corrente as 2 boras da tarde e no Ingar do costume ; e eutao funccionara com qualquer nnmero dos accionistas presentes nos termos do art. 11 dos estatntos. Recife, 22 de abril de 1874. 0 secretario, ________________Luiz Lopes Castello Branco. A heranca do condemnado. Terminari 0 enectaenlo com a seena comica do actor Penante : 0 jesuita na garganta. Principiara as 8 1|2 boras THEATRO SANTO ANTONIO. EMPREZA-VICENTE. Quarta-feira 29 do corrente. Beeita a pedido de alguns amigos do autor, pa- ra a impressao do drama Quinta representacio do drama hi.torico do Illm. Sr. Dr. Apngio Guimarles : Nunes Nacliado. Terminari o espectacul, com a comedia em acto : Ima experiencia. 0 resto dos bilbetes estarao a venda no thea- tro no dia do espectaculo. Principiara as 8 1.2 horas. AVISOS MARITIMOS Para o Porto, Recebe carga e passageiros o patacbn porroguex LiMor, que ponca demon tera. Trau-se com E. R. Rabello C, a ma do Commercio n. 48. Lisboa c Porto Vai sahir com brevidade a veleira barca Lisboa. Recebe carga e passa-oiros: a trattr com Tito Uvio S>.ares,rna do Tt.wes n. 20. Para Para o ni.licado porto pretendo segair com a possivel brevidade o paUcho portu- gunz Azurwa, per ter a maior parte de seu- carregamento engnjlo e p ra o resto qua I he fal a, trata se com rS consignatarios Joaquim Jo.e Gon$alvcs Deltrio & Filho, v rua tin Commercio n. 5. " COMPANHIA PERNAMBUCANaT DE Xavfgai-tlo costeiraa fiOTArNNA. 0 vapor Mandahu, commandante Julio, seguira para os por- tos acima no dia l. de maio, as 9 boras 1 da aoite. Recebe carga, encomneudas, passageiros e di- nheiro a freu : s:riptorio no Forte do Mattos n. Caanpanhia Allian?a Maritima Portaeaae. EMPREZA DE NAVEOACiO ENTRE PORTUGAL E O BRASIL. BARCA POR rUGUEXA Fal,io 0 inspector, A do C. Reis. 118:989*118 II. Dlto-sobr.' dil) a :) div. 480 rs. p r R. M., banco. 0- de Yascniiceilos Presidente. A. P. do Lemos Secretario. Readraaato ao di iavrn -jo dia 27. ILPANDBG*. Rcvista Da sernana de 20 couiuiei'cial a -26 de abril de a 2-3. 776.972*930 27:381*911 804:354*868 Desearregam huj* 28 de. abril de 1874. Pataeho inglez Gerda varies generos para o trapiche Conceicio, para def nacbar Brigue portngnez Cotete vinho para depoMio uo trapiche Cunha. Vapor nacional Ceard iesp:r?do) generos na- ctonaes para o trapiche Companhia. luipsirtacslic. Pataeho portngnez llclta, enl.-ado do Rio Gran ae d} Sul em 2... do corrente '; consignado a Amo rim Irmao i C manifest ju : Couros seccos G8. Graxa en bexigas 2,000 kilos. Sebo socado 40 barricas com 2,523 kilos, dito coado 9 barricas com 839 kilos. Xarque 164,374 kilos a ordem. Vapor nacional Gattaa Bahia em 20 do correnle de Orleans, entrado da - e consignado a Anionio luiz Algoda) 179 saccas a Mills Lathan AC, 10 a Lastro l.apa. Assucar 317 sacios a Pereira Carneiro C, ?/> a U. lose Alves. Lieores i caixas a L. Robillia-d & C. Maiiteifc'a I caixa a Manoel Jose Tinoco do Sou- za. Milno 30 saccos a Antonio da S. Pontes Gui- maraes. Moveis 18 volumes a ordem. Peixe 2 barris :. Jose de 0. Bato, I a Manoel BriDguel. Quadro 2 caixas a L Robilliard A C. Rotipa I pacote a Jose L. do Amaral. Vinho 1 barril a Manoel Fernandes di Cos la Viado 1 a Francisco Goncalves Torres. 1874. 0 cambio sobre Londres, 90 d|v 28 1,6 e 28 3 \ do banco e 2o 7|8 25 3(4 e 26 particular. Dito sobre Londres a 3 d|v e 23 1/2 d. do banco. Dito sobre Paris, 375 rs. o franco do banco. Dito sobre Lisboa, 90 div 104 0/0 103 O/n parli cular, 108 0/Je ill 0/0 a 3 d|v do banco. Dito sobre o Porto 90 d[v 108 0/0 do ban- co e 103 0/0 particular. Dito sobre o Rio de Janeiro, a 3 d|v ao par. Dito sobre Bahia a 8 d|? 1/4 0/0 de desconto. Frete de slgodao para Liverpool 1/2 d. e 5 por cento por libra. Fretes de assucar para Liverpool 23 e 3 per cen- to por lonelada. Dito de dito para Canal 35 e 37|6 e 5 por cento por tonelada. Desconlos de lettras 11 0/q. ao anno. Generos nacionaes Aguardente, vendeu-se de 38*000 a 62*000 por pipa. Algodao, i' sorte, 8*000 a 8*200 per 15 kilos. Dito sem in>peccao, 7*'i00 por 15 kites. Dito do Pilar, sem inspeccao,7*200 por 13 kilos. Dito do Aracajii, sem iospec;ao, 7*200 por 15 kilos. Dito de Maceio, meiiano, 8*000 por 15 kilos poslo a bordo, frete de 7p3 e 3 por cento por libra. Dito da Pararijba, 1 sorte, 8*100 por 15 kilos posto a bordo, frete de li|16 d. e 5 por cento por libra. 0 Dr. Sebastiuo do Kego Barros de Laterda, juizde direito especial do commercio uts- ta cidade do Recife e seu termo da capi- tal da provincia de Pernambuco, por S. M. imperial e coustitucional o Sr. D. Pedro II, a quem Deus guarde, etc. Faco saber que n<> uia 28 de abril do corrente anno, as 11 boras da raanaa, na sala dos audtoi- rios, devera ler lugar a reuniao dos credoros da raassa fallida tie Jo.-e Francisco itteucuit, para se veriGearem os creditos, deliberar-se acerca da concordata, ou formar-se o contrato de uniao, e nnmear-se adminisiradoics a dita massa, ceit^s os credores de que nao serau admittidos por procura- dor, sem que esle exhiba procuracao especial, a qual nao podera ser conferida a devedor do falli- do, niio podendo, ontmsim, um so individuo re- presentar por dous dtversoi credores, e que sera havido o credor quo nao comparecer como adhe- renle as resoluroes que tomar a mak ria de volos dos credores que comparecerem, com tanto que para scr valids a concordata c necessa- io que seja con cedida por um tal numero do credi res que repre- seato pelo menos a maioria destes, em numero de dous lercos do valor de lodos os creditos su jcitot aos elfeilosda concordata. E para que ehegue ao enhecimento de lodos mandei passar o pre.-ente, que sera publicado pela imprensa e afflxadu nos lu.ares do costume. Recife, 7 de abril de 1874. Eu.Manoel Maria B( dri^ues do N.iscimenio, escrivao, subscrevi. Sebasiiao do lleyo Uarros de Lacc-da. Armazens da companhia per nambucana. Seguras contra a faga A companhia pernambucana, dispondo de ex jellentes e vastos armazens em seu predio ao for te do Mattos, offerece-os ao commercio em geral para deposito de generos, garanilndo a maior con- servacao das mercadorias deposiladas, service prompto, precos modicos, etc. Tambem recolhera, mediante previo accordo, ex clusivamente os generos de uma so pessfla. Estes armazens, a!6m de arejados e commodos sao inteiramente novos e asphaltados, isentos d cupim, ratos, etc., etc. As pessoas gue quizerem ntilisar-se destes ar mazens, pederao dirigir-se ao escriptorto da com- panhia pernambucana, que acbarao com quen tn.tar. COM PANY ROYAL MAIL STEAMER PATAGONIA Commandante C. C. Brougn. espera-se dos portos do snl ate o dia 10 de maio e depots da demora do costume, seguira para Lisboa, Bordeos e Liverpool, para onde recebera passageiros, encommendas, carga e dinheiro a frete. N. B.Nao sahira antes das tres horas da tar- de do dia da sua cbegada. AGENTES Wilson Rowe A C 14RUA DO COMMERCIO-14 PAlALWi 0 lugre portuguez Jw/m.pretenie sahir com to Ja a brevidade por ter quasi toda carga promnta: quem no me>mo quizer carregar ou ir de pas- sagem, trate com os consignatarios T. de Aquino conceca A C, successores, rua do Vigarie n. 19 "' andar. E'te navio recebe carga e passageiros para L is- qOa e Porto, devendo sahir dentro em poucos dias, visto j4 ter parte do seu carregamento contra- tado. Agente? e consignatarios JOSE' DA SILVA LOTO& FILHO COMPANHIA PERNAMBUCANA DE \avegaciti costira a vapor. FERNANDO DE NORONHA. 0 vapor Mondaliu, comman- dante Julio, seguira para o porto acima no dia 5 de maio as II horas da manna. Recebe carga ate o dia i, encommendas, passageiros e inheiro a frete ale" as 10 horas do dia da sabi- dad: escnptono no Porte do Mattos n. 12. tEHOEIf. Leiiao De tres quartolas c tin vinho Bordeaux, para feichar cental Hoje As 11 horas da manha armazem do Sr./Anoes, defronte da al- i';m I ga. 0 preposto do ag-nte Pestana fara leiiao por conu e risco de juem pertencer, de 3 quartolas com vinho Bordeaux, para feichar contas. Terca-feira 28 do corrente, as II horas da ma- nha, norefendo armazem. No Pela thesouraria de fazenda se declara que o prazo marcado para o recolhifnento das nolas de 2$ e50* da quarla estampa, sem desconto, finda- se, psra as primeiras em 31 de maio, e para as segundas em 30 de junho vindouro, sendo que dahi era diante serao trocadas com o descouto mensal de 10 0|0 ate ficarem sera valor. Secrirtaria da thesouraria de fazenda, 11 de abril de 1874. 0 2 escriplurario, servindo de secretari o _____________Carlos Joao de Souza Correia. Arrematacao Pelojuizo de orph.os de O'inda, escrivao Dr. Caldas, vao a praca no dia 27 do corrente. a 1 hora da tarde, na casa contigua a estarao do faradou- ro, os moveis e livros pertencentes ao espolio d) finado conselheiro Guerra, sendo quasi toda a mo- bilia de mogno e em bom estado. CO||PA\IIIl ISIt \SII I 1 tt V , DE NAVEGAglO A VAPOR Partos do sul, inclusive o da Victoria Agente Dias CEARA Companhia Fidelidade Seguros niarilimoM e terrestres A agenda desta companhia toma seguros ma- ntimos e terreslres, a premios razoaveis, dando nos ullimos o solo livre, e o setimo anno gratuito ao segurado. Feliciano Jose" Gomes ___________________ Agenle. ^g-T?-'r--E afa ifcc^c-.-j-<. !>- y..;. 2- sorte, 3*900 c 4*000 por 15 fino, de 3*700 a 3*750 boa, de 3*5C0 a 3*600, regular, de 3*300 a 3*ICO por C. Vapor nacional Bahia, entrado dos portos do sul era 26 do correnle e consignado a Pereira Vianna & C, manifestou: Carga do Rio de Janeiro. Cigarros 10 barricas aDomingos Alves Malbeus. Fumo 30 pacotos e 2 Gaixas a Jose Domiogos do Urmo e Silva, 2o lata* e 5 pacoles a Antonio L de Oliveira Azevodo, 25 encapados e 4 caixas a Jose Antonio Pereira. Livros 1 caixa a I. Xogueira de Souza. Papel 1 caixa a Walfredo & Souza. Rape Paulo -.orJeiro6 caixas com 300 pacotes. Tinta 2 barricas;. Josd Ferreira da Silva. Carga da Bahia. Charntos 1 caixa a Monhard llelller & C Cha- les de la 2 caixas a Joao F Lopes. Cafe 3 saccos a Cramer Frey C. Chapeos dc sol 2 caixas a Olivier & Irmao, 2 a Mills Lathan & C, 1 a Anio- nio Jose Leite Basios. Fazendas 3 caixas a Monhard Metller iC la Cramer Frey C. Passas 12 fardos com 48 caixas a Jorge J. Tasso. DZSPACHOS DE EXPORTA(;AO NO DU 25 DE ABH1L DE 1374. Para os portos do exterior. No vapor ingiez Hire Quen, para Liverpool carregou: M. L. Paes Barreto 2 barricas com 45 abacachis ; S. P. Johnston & C. 1 jjaiola com 2 cutias; Borslelraan C. 46 saccas com 2,257 l|2 Kilosi do algodaj; M. Lathan C 379 ditas com hTi'.V l2 .iH33 (le dit0 I -1-- Brothers & C. 160 ^y,am,U'?,9.'Udi,,i **__; M. M. Monteiro SSittwJ'53 ,iil05 ,,edit0> Goocalvw Ir- No'v^rrd',-aS C3ra *** '12 dit6i de dito. l\o vapor fraucez Rio Grande, para o Havre i bare, ingibza Dolphim, t tra o Baltico, ' fardos com I carregou: Plate .W-\n 4 C. 183 Asucar branco, kilos. Dito branco, 3' sorte por 15 kilos. Dito branco, 3* sorle, por 15 kilos. Dito branco, 31 sorte, 3*400 por 15 kilos. Dito branco, 4a sorle, de 3*0C0 a 15 kilos. Assucar somenos, 2*600 a 2*700 por 15 kilos. Dito mascavado, fino, 2*300 a 2*400 por 15 kilos. Dilo mascavado, bom, a 2*200 e 2*250 por 15, kilos. Dilo mascavado, regular, 2*100 a 2*150 poi 15 kilos. Dilo mascavado, purgado, 1*950 a 2*000 por 15 kilos. Dito mascavado, americano bora, 1*750 a I *760 por 15 kilos. Dito mascavado, americano, regular. 1J500 a 1*600 por 15 kilos. Dito mascavado, Canal. 1*300 a 1*100 por 15 kilos. r Couros seccos salgados. Chegaram 170, e co- tamos a 351 rs. o kilo. Ditos verdes salgados. Cotamos a 327 reis o kilo. Cafe". Chegaram 1,215 saccos, e cotamos de 9*800 a 10*400 por 15 kilos. Came secca do Bio Grande. Chegaram 794,220 kilos, regulando os precos de 3*500 a 4^i00 os 15 kilos, e em deposito cerca de 1,000,000 arrobas. Farinha de mandioca. Chegaram 5,001 saccos eoumos de 4*200 a 4*800 o sacco. Fumo do Rio Sem chegada, e cotamos de 9*000 a 12*000 os 15 kilos, pelo de lata, e 8*000 a 10*000 os 15 kilos o de rolo. Milho.Chegaram 275 saccos, e cotamos a 70 rs. o kilo. Generos estrangeiros Arroz da India Chegaram 275 sacco9, tamos a 2*700 os 15 kilos. Azeite doce. Chegaram 70 barris. e cotamos a 2*i00 o galao. . Banha de porco. Chegaram 600 barris, e cota- mos a 1*133 okilo. Batatas. Chegaram 270 meias caixas, e cotamos de 7*000 a 8*000 a caixa. Bacalhao. Sem chegada, e retalha-se o pouco quo existe de 12*500 a 13*500 a barrica ; em deposito cerca de 4," .00 barricas. a rib,l In~i.a;7nChe,gfara 149 caixas> e cotmos de 3*488 a ,>440 o kilo. Cimento. Nao consta vendas. Qebojaa. Chegaram 575 caixas, o cotamos a 6*000 a caixa. Cerveja. Chegaram 522 barricas e cotamos Pela adminislracao dos correio3 desta pro- vincia se faz publico que se acha marcado o prazo de 30 dias, a conlar da presente data, para o con- curso de uma vaga de praticante. 0 concurso tera lugar na mesma adminislracao, e constara de exerclcios de calignphia e enhographia, aritbme- tica elemt ntar, comprenendendo o uso do systema metrico e nueoes geraes degeographia, de confor midade com o ariigo 38 do regulamento de 12 de abrj de 1865. 0 conhccim^nlo das lingoas es- irangeiras dara direito a prcferencia. Os candi- dates deverao provar com cerlidao nao terem me- nos de 18 annos, nem mais de 30 annos de idade e apresentar ccnilicado medico de boa saude cumo dispoemos g 1- c 2 do art. 40 do predito regulamento. i 7 Adm,injsll*a^o dos correios de Pernambuco, 21 de abril de 1874. 0 admiuislrador A fib n so do Bego Bams. ADMINISTRACAO DOS C0BBE10S DE PEIINAM- BCCO. 28 LE AHBIL DE 1874. "Malas dxpedidas hoje. Para 03 porios do norte pelo vapor nacional Bahia, e p.ua Maceio, Pene lo, Aracajii e Bahia pelo vapor nacional Gastao de Orleani. Os jornaes impresso3 e cartas a registrar, serao recebidas ate" 2 horas da tarde, cartas ordinarias ale 3 horas, e esta* ale 3 l|2, pagando porte duplo. Para S. Thiago, Lisboa, Porto e Hespanha pelo vapor portnguez^/mei'do Garret, sera recebida a correspondencia ate 10 horas da manha. A correspondencia que se dirigir a Hespanha, sera remettida de conformidade com a convencao postal, celebrada em 21 de Janeiro de 1870. 0 admraistrador Affonso do Rego Barros. Commandante Alcoforado. E' esperado dos portos do norte ate" o dia 27 do cerrente e seguira para os do sul depois da de- mora do costume. Para carga. encommendas, valores e passagons, trata-se no escriptorio da agencia 7-BUA 00 VIGAHIO 7 Pereira Vianna & C. ____________ a gentes. " AJ'ACATV. Para o Araealy vai sahir com muita brevidade o bem conhecido hinte Joao Voile, para carga a frele a tratar com Joao Jose da Cunha Lages, na rua do Vigario n. 33, I. andar, ou com o mes > tre a bordo em frente ao trapiche Dantas. AO CORRER DO MARTELlO A retaiho ou em lo.es, d vintade dos corc- pradores No armazem da rua do Marques de Olinda n. K. Tercja-feira 28 do corrente Comecara as 10 l|2 horas da manhi. 0 agente Dias levara a leiiao, nos dias e horas designates, toJa a louca o vidros existentos err i mesmo estabeMeimento. ienao .' nliga rua. Rio Grande d:: M Para-o porto acima s.guira com brevidade o p.tacho nacional Africano, per ter parte do seu carregamento engajalo ; para o resto da carea trata-se com Silva & Cacao, a rua da Cadeia rin men 60. Santo Antonio Porlo por Lisboa, Pretende seguir para os re- fer idos portos co^ii poucos dias de demora, a barca por- tugupza Novo Silencio, de I." classe, capi- tao Ferreira, por ter maior parte de sua carga prompta, e para que lhes falla passa- geiros, para os quaes tem commodos : tra- ta-se com os consignatarios Joaquim Jose" Goncalves Beltrao & Filho, a rua do Com- mercio n 5. De uma casa na roa do Dique, las Cnrrocas n. -23, rm chaos pro- prios. Quarta-feira 29 do corrente As 11 Horas cm 3101110. No armazem da ruajjdn Vigario Thenorio 11 II. 0 prepo-to do agente Pestana fan leiiao p^r coma 1 ris^o do quem perl ncer, de I casa na rua do Dique, aDiiga rua das Carrocas n. 23, com os sfgumtes commodos : 2 galas, 2 quartos, cozinha fora, quintal e cacimba em bon cslado, e rende annualmenle 300*000. Quarta-feira 29 do corrente, no referido arma- zem, pela preposto do agente Pestana. LEiLAO e co- 0 admmistrador da recebedoria de rendas internas geraes avisa aos contribuin- tes do imposto sobre industries e profissoes, que 6 neste mez de abril que tem de ser pago, sem multa.o 2. semestre do exerci- cio de 187374, depois do que sord pago coin a multa de 6 /0. Recebedoria de Pernambuco, 7 de abril de 1874. _______Manoel Carneiro de Souza Lacerda COMPANHIA PERMMBl'CANA DE \tivegat'ilo costeira a vapor. DIViDENDO NONO. Esta companhia paga 0 seu nono dividendn raz3o de 3 0|0. ' Terca-feira 28 de abril. Especlaculo em beneficio do Sr. Theotonio, pri- meiro clarineta da orchestra do theatro. 0 drama em 4 ados : UM NAUFRAGIO MAS SOCIETE FRANCHISE DE Secours MutueJs. Messieurs les mombres de la societe francaise sont invites a se rendre a la reunion qni aura lieu Ie 29 abril a 7 l|2 heures du soir au salon de I hotel de l'Europe. Le president ____________________________E. Tnrpin. SANTA (14SA DA MISERICUKIIA DO ' RECIFE. A Blma. junta administrativa da santa casa d& 'isericordia do Becife, manda fazer publico que aa sala de suas 'sessdes, no dia 23 de abril pe- las 3 horas da tarde, tem.deser'arrematadas a quem mais vantagons offerecer, pelo tempo de um a trc3 annos, as rendas dos predios era seguida declarados. ESTABEI.ECIMENTO DE CABIDADE. Travessa de S. Jose. Casaterrean.il. j SOljIOJO COST.VS DA BRGTANH4 Terminara o espectaculo com a comedi; >cto : Os dous limidos. a comedia em um Principiara as 8 1|2 horas. 0 beneflciado manifesta a sua gratidiio ao hos- pilaleiro publico desta capital. Havera trein para Apipucos, tocando em todos os pontos de parada. THEATRO A IMIlJIiij LIMA PENANTE HOJE Quarta representacao do importante e iramen- samente applaudido drama em 1 prolog. 4 actos e 7 quadros, do Dr. Corte-Beal : Real companhia de paqiiieles in "lezes a vapor. No dia 28 do corrente, espera-so dos porios do sul o vapor inglez Boyne, commandante F Beeks, o qual depois da demora do costume seguira para Southampton, tocando nos portos de S. Vicente e Lisboa. Para passagens, fretes etc., trata-se na agencia, rua do Commercio n. 40. Rio de Janeiro Para e indicado porto segue com poucos dias de demora a barca portugueza Feliz Uniao por ter a maior parte de seu carregamento engajadn. s para o resto que lhe falta, trala se com os con- eignatarios Joaquim Jose" Goncalves Beltrao & Fj. sho, a rua do Commercio n. 5. Vendem Pereira Carneiro & C. _________Rua do Commorcio n. 6. COMPANHIA PERNAMBUCANA DE Havcgacao costeira a vapor. PAtUHYBA, NATAL, MACAO, MOSSORO', ARACA- TY, CKARA. 0 vapor Coruripe commandante Santos, seguira para os por tos acima no dia 30 do corrente, as S horas da tarde. Recebe carga t6 o dia 28 do corrente. encom- aendas a|6 o oia 29, passageiros e dinheiro a fre:e aleas horas da Urde do dia da sa- maa : ssenptorio no Forte do Maos a. 12. De moveis, loucas, vidros, crystaes, pcrla- marias, mitidezas e machines psra picar fumo, um pianno Ie mesa, uma por^ao dii papel para fumo. Quarta-feira 29 do corrente as 11 horas. No armazem de agencia de leiloes da rua .lo Vigario Thenorio n. 11. 0 preposto do agenle Pestana fara leiiao, por eonta e risco de quem pnrlencer, de 1 mobiha de Jaearanda com lampos de pedra, 1 dila de faia, lambem com tampos de pedra. 1 dita de amarello. 1 guarda lou;a de amareilo, 1 guarda-roupa de dilo. 1 cama de mogno, 1 dita de amarello, 1 par de consolos'de faia, avnlso, I pren^a de cop'rar, 12 cadciras de amarello, 1 par de consoles, 1 par de aparadores, 1 commoda de amarello com pucha- dcresde yidro, 1 dila de amarello, meia dila de dito, 1 sofa de dito, 1 marquezSo de dito, 1 porcao de cadeiras americanas e ioglezas, cabides, q uar- tinheir..s, mesas redondas, uma porcao de livros de litteratura o mais obras, nma porcao de min- deras, ron-o sejamicqncs, hotoes, espelho de mao,.babados, bicos, cntr>nieios,collarinhos, brin- cos e muilos ouiros ohjectos que se acharao pa- tenle no acto do leiiao ao exame dos concur- red tes. Quarta- feir > 29 do corrent", no referido arma- zem, pelo preposto do agente Pestana. Agente Bias Seundo e ultimo i. '. AM uma magnifica barcaga QUARTA-FEIRA 29 DO CORRENTE. A's 10 1|2 horas emponto Em freite ao edificic da companhia per- nambuc.ma. 0 agoato Dias, competentemente aulorisado, k- vara a leiiao; no dia e li r.i acima designadoi, uma magnifica barca; i armada a hiate, de 600 sacos !e assucar, cera 2 ferros, amarrasemais accessorios: esta barcaya torna-se rccommendavel por ter sido bem consjruida e achar-se em perfe:- to estado de cogserva Os Srs. pretendentes podem desde ja examina-la, pois acha-se fuqdcada era frente a companhia per- IliGfkl i t 3!irio dfi Pernambuco T<$fc folia 28 de Abril de 1874. nambueana, onde teri lugar o toflio, e para qtui* quer inform^cio a ru Jo Marquee de Olinda a. 37, primeiro andar, escriptorio do agente.______ Agente Diets Leilao DO casco do vapor Mamanguape Em contraiucao so torfc-i da barcara, veoder-5- ba o casco do vapor Mamanguape, tal uual acha fan leado na core* do Passarinho. Tern mui taschapas de ferro em bom es tado e cantoneiros Oi Sra. pretenderitos podem desde ia examina lo- Agente Dias LEILAO . DA nna$ae, cal^ados e mais artigos existences em a loja da ma de Marcilio Dias n. 1 QUARTA-FEIRA 29 BO CORRENTE ho meio dia 0 agente Dias, competentemente antorisado, veadera, por conta e risco de quera perteneer, a Wnucao, calcadose mais-artiges existent** em a meacionado estabetecimedto. Leilao DE farinha de trigo QUATA-FEIRA 29 DO CORRENTE 0 agente Pinto fara leilao de 342 barrtcas de trigo, avariadas, vmdas de Trieste pelo brigue in- Jlez Lizzie -Kate, por conta de quern perteneer, as aaarcas seguinies: 16-Victoria &7 >Ruda Pest 33 -aPannooia "42 i s-LuizaBuda 35 > Concordia 29 Fontana 18 s -SSSE 18 f *to armazem de Tasso Irraaoa A C, Caes do Apollo, no dia 29 do corrente, ao meio dia barrtcas LEILAO armacio, rua de DA os e mais pertencas da taverna da farcilio Dias n. 72, antiga rna Direita 0 agente Martins bra leilao da armacio, geoe- ros e maisftertencas da taverna acima, en am ou mais lotes, cujo producao sera rateade ipelos cre- dores de dka taverna A II boras do dia. Na mesma eccasiao se vendera uroa oarroca pa- ra cavallo, com 2 arreios, e ami balanca graode com correntes de ferro e pesos de 10-c 20 kilos. LEILAO DE umacasa terrea na rua de S.. Bento n. 17, cidade de, Olinda OWNTA-FEIRA 30 DO CORRENTE as 11 horas FEIRA SEVIANAL 16Rua do Tmperador16. ARMAZEM. Pelo i*%t ale Martins. 0 proprietario da Feira Semanal, acha-se aulo- JS ado a vender, em leilao, a aasa terrea acima an icionada, a qua! e de pedra e cat e tern 3 salas. A| iartos, qa'ntal, c zinha, 2 janellas e 2 portal Jif rgnie. chain nrniirio* e r^nde 12^000._____ Grande feira DE pianos, mobilias, erystaes, louca, relogios de parede, de cima de mesa e de algi- beira, de ouro e prata, ob- jectos de ouro e prata, quadros com finas gravn- ras, m las para viagem, machinas de costura, 1 fo- gao de ferro, jarros para flores, passaros cantado- res, santuarios de varios feitios, guarda roupa, guarda louca, guarda co- midas, eadeiras para via- gem, cortinados novos pa- ra janelias, camas france- zas de jacaranda e ama- rello, aparadores, candiei- rosagaz, eimmensos ob- jectos do uso domestico, que serao vendidos por conta de diversos oo correr do martello A's 11 horas QtfnU-fiMra 30 do correule NA FEIRA SEMANAL JOMua do Imperador-N) Silva Couto & C, 68/1(0 ooel Buarqoe de Macedo Lima 1:661 120 Sebaatfao Lopes Guimaraes Junior 19**770 Jose Joaqnira Coelbo 100*000 Ooncalo Barrus Pimontei SS'UOOO Vinva dp Mnnotl I ,nqni Perrriiu 2:791 012, Manoel lose Ferreira 8nmao tiOiiSOD \n'.oaw Machado Gomes da Silva ITJiiOO Aotmio Vicpnle do Nasfinicniu F.i- t Hospital I'.rlugu*-* Ii20i(tl2 Fratolli Secliino -*>7il2tt Mituoel FigiieinVi de Kuriai 2:jCh*'HI Casal du Jojo lavaiys liyrdtira 2J;W7 Frederico Lopes Guimaraes l.-OOnaUOO Antonio Fernando Ramos de Oliveira -577*460 Francisco Aiiume da Silva Cavalcanli) d6O*0*X) Bandeira 4 Bapbeca 18040(10 Luiz Borpes de Cerqueira ^89^187 Maiwel Goeveia de Souza 3ai*252 MoaKetro A Sacuado *320 Jose Antonio Xagalhaes Bastos 129*910 Manoel Ribeiro Basto \ H0*000 Manoel Joaquira de Mattos 671*000 Francisco "Pinto de Lemos 152*900 Andre de Abreu Porto 6i320 Lopes Irmaos 84*000 Luiz Gomes Ferreira 802*320 Joaquira Goncalves Ferreiw 937*500 Francisco Antonio Corr^a Garfloie 3.193*750 Frantisco de Paula Pereira 400*000 Joao Pinto da Costa 1:237*040 Adolpho Cork) 132*125 ios Thomar de Agsiar 'Ptres'Pw- sac . reira 170*000, Joaquira Dativo TeHes de Son 50*000 Manoel Goncalves da Silva Junior 20o*('0O Francisco Jose Alvesde Albuquerque 25*000' Jose Maria Cesar do Amaral 40*000 Lima & Manias 122*400 Antonio Joaquim -de Mjraes-e Silva 856*4601 Manoel Pereira -Lamego 3:000*008' Hermenegildo Aagusto N. Vianna 250*000:1 Francisco Jose Magalbaes Bastos 1:207*C0Of Joao Fernaodes Ramos de Oliveira 278*000'. Joaquim Luoio Monteiro da Franca 780*000 Francisco Leapoldino de Gusmao Lcbo 140*000 Miguel Seralm de Castro Nunes 145*832 Jose Antooio de Mattos 2:258*590 Joaquim Aurelio Wauderley 600*008 Jose Teixeira Basto 773X0I695 Pacneco & Mendes I17:7S75782 Jose Goncalves de Carvaloo Moraes 570*000 Izaoc A Pedro Cbaves 14245*350 Manoel Pereira Lemos 4 Fi I ho 146*260 Faria & C. 1:940*460 Joaquim Antunesde Oliveira 4:928*464 FraaoiscoJose da Costa 231*000 Joee Saporie 2:932*720 Camillo Pralo de Lemes 34:036^337 Pedro Jose" da Costa Castello Braoco 2W*oOO Adriano Ramiro de Albuquerque '260*000 Sexta-feira 1 de maio as 11 horasemponto. 0 agenfe Pinto, autorisado pormandadodo^llm. Sr. Dr.-juiz de diretto especial do commereio, le- vari-a leilao as 11 horas do dia aciiua dii-as di- vidas-di inassa faUida de Bastos um ou muitos lotes, em seu escriptorio, rua do Bom Jesus n. 43. Precisa-se de nm trabalhador para padariv pore.n que en- tend* perl'eiiaineiite do trabalro do pao que 6 fo- Bientado com fermento 1e ccrveia: a tr:.lr iui roa 'ki Conde l.i iM.svi'U, aA'jga do C-Minho Novo, n. 01. Feilor. titenJa 'Prcois? -?e de nm { Ict t*ra siiin , *kt ttyi'jta : ua iua uo Rang;| u. 37. I'reci-a-se de um caixe ro de Made de 12 a 14 annos. com pratica de taverna : atraUr na tra- vessa da rua do Principe n 9, taverna deuomina- da Forte Principal._____________ ^^__ VIGOR DO CibELLO DE Sicgure adnifr-ATOl RESTABRADOR E TOIEO UM 0 CABELLQ Concorre pra nm belto per- Devedores. 0* proprieiarios da Cntifailaria do Camp s, a rua do Imfrf rador n. 2V, pea>m aos sens devedores que teui sido remisso?, o favor de virem pagars as debitos ai6 o dia 8 tie ibrd t>r>ximo vindouros avisaiu ao* inosmos qne ae ate aqmlla data nao e e livercm aUos; reran ttm* novae- ne?te jnrhas pin dwlinrciii de ; ess- a nfeania. PUNDICAO RDA DO DO BOWMAN 2 fVass;uHi'> <> (.ha.'uri/.') ' -OEM \OS foh .* if <" ..Q0-. ''"" %,: -'' "i" jrgd'frt 4* t* 'ULtfifio o (av-: fe Dffit \*au *so u|ai>e! ESPECIAL ATTtNClO AO NUMERO E LuGAH DE SUA FUNDiCAO ^f^_ j dos maia moieroos iv&tema* eem U- / / apOreS 6 rOttaS d^agua mnii0i conveniemee pan i diverse. j-camslancUs dos senborei proprieUrioa e para descaro;ar algodao. Torna os- cftellos macios, brandos a lu- stdios, perfuroando-os com ura arorra de especial delicadeza, que t8o aparado tern sido. Leilao DE .pianose mais periencas da fabriea depianos da rua-do Imperador a. 88, de J. Rigas, oulr'ora .'. Vigues CGNSTAXDO DE : -Pianos novos, eadeiras para cs mesmos, differen- tes moveis, musicas, estanles para as mesmas, 2 relogios de mesa, 1 e3ping.irda de dou3 canos e 1 secretaria. Doos bancoj para marcineiros, ferramentas, 2 machinas para faaer bordao, grampos, serras, ca- valletes, madeiras de differentes qualidades,.jaca- randa e mogno em folba, e muitos oatros artigos. Parafusos, dobradipas, 1 machina para fazar cer- voja, e 2 ditas para lavar roupa. TercA-feira 5 dfc maio is 10 i\2 horas em ponto 0 agente Pinto, autorhado pelo Sr. Iligas, fara leilao dos moveis, pianos, e mais pertenjas da offl- cina de pianos da rua do imperador n. 88, antiga casa de J Vignes. Desde ja sera veudida uma g-rande quanjidade de musicas alii existeates. Attenqao Avisa-se- pela ultima vez ao Sr. Salvador deSt 3ueira Cavalcante, qne ha um anao tern zombado n man&ado 4e prisao qne contra si tern do jaiao do eommeroio desta cidade, qu, se nao quizer passar pelo -detgosto de ser preso, mande quanto antes eotregar os dous escravos Aquilina e Fran- cisco, dos qoaes 6 4epont*rio, > so acham de pa- blico trabjflkando bo ee^enho-ltes Brazos, lugar de sua oova resideocia. Desde ja protesta-ae pelo-serwco dos ditos-es er*vos. M-Rm do Mawpiez de Olinda-24 Esqulaa d Yiccco Larajo 'I'articipa a seas fregaezes e amigoa que mudoa tr sen estabeledmento-Ae relojoerro para a mesma -rua n. 24, onde encenlrarlo nm graode sortimeixo de relogios de parede, americanos, e cima de me- sa, doe melbones gostos e qualidades, relogios de algibeira, de todas as qaalida<)es, patente snisso, ^e ouro e prata doarada, foleado (plaquet), relo- gios de owe. iaglez, descuberto, dos melhores Vabricantes, cadeia de ouro, plaqnet e prata, lanetas detod^s w^raalklades, tudopor precos muito ba- ratos.___________ _______ AI.UGA-SE nmaasa'na'Capanga, rua das PernambueanriS, com coserra e quartos fora : a tratar na rua do Vigario Tenorio n. 31. AtteR^ao A>visa>e ao comprafior do -escravo Heoriqae, qw-j Salvador Manoel de Sjqueira Cavalcaale nao podkt -vender dito escravo, por ter elle pertencante an:asal do major Salvador dos Santos Montoiro CavaicQiae, e como tai, a venda do dito escravo e iwlla,-cobio melhurue denionstrara em juizo. MOFINA Ssta eaooura^ado !! 1 A.fiia mnt> -em pedra dura 'Tanto ^rivao na cidade de Nazareth desta provicsia, y, =Ma de baatao e diveriias fructeiras. Aruga se Savor de vir a roa Deque de Caxias n. 36, a eon- ' rmir aqaelle negocio que S. S. se compromettfu a realisar, pela terceira chamada deste jorna!^ em fins de tfezembro de 1871,. e depois para Janeiro, oassou a fevereiro e ahrll do 1872, e nada cumprio; UM DOPASSO DE Colciro Simoes 4 C. Aedbarn do receber pelo vapor Nendoz.-a Rwuisshnos -cortes de gorgurao de se da lisos e com lislras acbamalotadas. Ditos de Knbo para vestidos, contendo ada car- te, o neces*ark> para seu enfeite, como seja franjas, traneas, ho'tdes, fivellas, etc. Riqaissimo8 iSitio no Arraial. Alnga-se ivn sitio no Arraial. proximo a esta cao da Casa Araarella (um minuto) comexellon- tes casa de moradia, teodo os seguintes commo- :os. 8 quartos, 2 salas, cozinha externa, terra- tambem nma outra casa no mesmo lugar, com 3 quartos. 2 salas, cozinba externa, agua de beber e um bom quintal por eammodo preco : a tratar na rua Primeiro de Marco n. 16, I.8 andar. e por este motivo 6 de novo chamado para dito 8m, pofc S. S. se deve lembrar que este negocio de mais \\e oito aonoc, e quando o Sr. sea ulho se acbavA testa eidadA. ##k# mm mm@ m Vende-se am moinbe 63 vento, lu*i bomba* part pu.tar agua, e 7.1a- tro rodas novas e fortes, para firro juscricano : a trztar na.-rua do lmpe- cadar n. 22, andar. m va HI s v2 3S EBSOS Bom negocio. Vende-se ou rren''a-se o grande predic de um andar e sol3o, silo na rua do Bispo Sardinha, proxiui-o datgreja da Misericortlia, na cidade espacosos o frescos, uraa graude cochoira, quintal todo cercado de novo, ecom diver- bos aneredos, vma boa fonte d'agua, c tendonazcanalisado. Achando-fe prepara- do com lud s os moveis indispensavtis a uma graude familia, seri assim vendido ou sens os moveis : a tratar nesta typographia ou na rua da UniSo n. 49, sobrado, atraz do paco da assemblea. A.F. u Confrontc a alfandega, armazem piniado de preto, que curiosos acabam dedeno- minar Gurso de portuguez no ol- legio da Conceigao. 0 fcaeharel Jorge Dnrntllas Ribeiro Pesa este incamhido do referido curso. i*l^gi8 prticular DE instrueeao primaria para o mqxo feminino. D. Franceliaa Dornellas Pessoa, achando se lia- hilitada na Earma das leis reguladoras da ins- truepao public?, da provinria, abrira no dia 1. de raaio proximo futuro. na casa' n. 31 da rua do Barau da Viutoria, iim collegio, em que serao recebidas ihnnnas pensionistas, meio-peuslonistas e externas, alic: de se educarem religiosa e civil- meEte, de se instruirem na materias de um com pleto curso flementar. do se aplicarem a obras de ngullia e bordade." de todas as especies, e a tra- balhar em Sores, medlante uma razoavel remu- neraeao. Os Srs. pais de fauiilias poderao desde ja dirj;ir-se ao meneionado coOogio.ondeser-lbes- hao dados os necessarios esclarecimentos e infor- maroes. e onde enebntrarao aberta a malricula para as educandas. Recife^ 15 de abril de 1871. Arrenda-se 0 engonbo, Saltinho da fpe- guezta de-Una, moejiite e corrente. Dito engeriho 6 bom d'agua, dista duas ieguas dos portoe de Tatnandare e Rio Forrni so, e tem terras para afrejar 1,600 a 2,000 paes annuaes: a tratar no mfismo engenho com 0 consenhor Henrique Atagasto Milet, ou no Recife-oom Leal & Irmao, rua do Marqaez de Olinda n. 36. torjoa mao. vaporj. Koendas de canna 0,l,"inboi' ":iMto0,iB ^ ^ Rodas flentadas i*pfc*^- Taixas de ferro fundido, batido e de cobre. liR.mbiqaes e fundos de alambiques. Wonhi{Bfttr,fl Pa mandioci e algodio.l F'odendo ' UaCHlMSBiOS lvmtmvmadeira. fser movidoa ^ombaa de palent6j griQudag........ I*. rodaa as machinas p^-*^ "*"*,prec,mr Fa qualqner conoerto ****' ^ ttaireMOld0- ?OriliaS de ferro V," Ihore. .* b.r.i el.tu. no mer- UnAAmmaixIni tBCombo-se da mandir vir qnalqoer machiniamo a vod- >aat eeapraa por interttedio *? peoa entendida, e que em qnalqoer d*o--alidade pode ms preatar anxflio. e in*troOieo'.ni tgrjer'sf. / Irados americanos RUA DO BRUM N. Roa.Duque de Oaxias. 0 Sr. Antonio fiibeiro Pomes, caixeiro a rua d Duque de-Caxias, queira vir a rua do Imperador n 42, a negocio de mutuo interesse, islo por te ignorar sua residencia donwsiic. Escravo fijgido Desappareceu ao amanhecer do dia 4 do cor- rente, do engenho Serigi, comarca de Goyanna, 0 escravo de oome Jose Borges, mestre de assucar, tendo os signaes seg-uintes: cabra, idade de 30 aanos ponco mais on meno?, boa figura, um tanto grosso e e3padaudo, sendo 0 signal mais visivel 1 gomma na junta do pe esquerdo : roga se a todas as autoridades e capitaes de carapo, queiram ap- preiiender dito escravo e leval-o ao referido enge- nho, ou nesta prac-a a Oliveira Filbos A C, largo do Corpo Santo n. 19, qne serao generosamente reoo.T.pensados PAJSSANPO O CHAFAtilZ FUNDICAO DE FERRO I" roa do Barao do Trinmpho (rua doBFuni) ns. 100a iOi CARDOSO 4 IMAO AVISAM aos senhores de engenbos e outros agricultures e ao pablico em geral qua continuam a receber de Inglaterra, Franca e America, todas as ferragens e machinas ne- cessaries aos estabelecimentos agricolas, as mais modernas e melhor obra qce tem vindo ao mercado. V aporeS de forga de 4, 6, 8 e 10 cavallos, os melhores que tem vindo no merado UaldeiraS ^ de sobresalente para vapores. MOenoaS inteiraS e meias m.iendas, obra como noiica aqm wo. laixaS (lUndldaS e batidas, dos melhores fabricAntes. aOdasd agua COm cubajede ferro, fortes e bem tcabadas RodaS dentadaS de todos os tamanhos e qualidade,. Relogios eapitos para vapores. DOmbaS ae ferro, de repucho. AjadOS de diversas qualidades. Formas para assucar, granHcs e p^uenas. Varandas de ferro fundido, france2as de (ilv:. ,.,,, gostes t ogoes francezes para \wiM Ditos ditos para gaz. Jarros de ferro fundido Pes de ferro Machina Valvulas csrvao, obra superior. para jardim. para mesa e banco, para gelar agua. para bomba e banheiro. Correias inglezas Bancos e sofas - para macbinismo. J azigo ARMAZEM. 0 admioKtrador dtste estabelecimenlo, a bem dos interessas daquella firma, vende a dinheiro a vista : Batatas, baratissimas. Feijao mulatinbo muto claro e tenro. em sac- cos, baratissimo. La Caixas com 40 cartas de fogo da Cbinasuperior a 6iJ200. Manteiga franceza nova de J874, da mar-ca PLG, a 740 rs. a linn. Os mais generos que existem no mesmo estabe- lecimento, faz-se a elles precos proporeioaaes aquelles declarados. Aluga-se o andar e o armazem do sobrado da rua doe Burgos /Recife) n. 11 : a tratar na rua da Praia n. 20, com Jose FeTiciano Nazareth. ,Ti com tiras de madeira, para jardim. UOncertOS concertam com promptidao qualquer obra ou marliiu* v sua fabnea bem montada, com grande e bom pessoai tinCOnimenaaS man(iiim vir por encommunda da Europa, jua!^,:. r i . nn nm av ik para q^e se corri'sPondem com uma respeitavel casa tiSOJSi d0S melhores egnheiros de Inglaterra; incumbero-.c, dp nan btas machinas, e se responsabilisam pelo bom trabalho das mS I Kua do Barao do Triumpho (rua do Brum i i fla ^ o qu' : oachini:;2i,. 'o Londres ' sseii{ai DAS DivMav aoCivas tla luns^a falli- d,-. de Bastos *% l.eiuos, na irn- portancia de SS4:883J5. :,- -saber : Joa i Pinto de Lemon Junior Bento Jo-e Fernand-j Itarros Portunato da Costa G. C Solvi Bellarmino de Barroa Corrda Joje Maria Gaio da Silva Gaetano da Costa Moreira Manoel do Amparo Caiu Francisco Sergio de Mattos Siqueirai Pereira Hyppnlito da Silva Aii0ciacSo.de c.(il)T)isacSo Miguel Jo*e do Almeida Pernambuco Joaquin PraneiscD deAlem Manoel Lniz Viraes Bernardino D.iniicgos Moreira Marcolino Jos<< Goncalves Fonte Antonio Joajtiro de Vasconcellos Rocba & C. load de Sa Leftao Junior Joaquim de Lemos Ferreira Dominico Costa Forlunato Simoes Carneifj 2:60U383 4-28*0:30 50*000 2iS)20 3934313 336*680 .".26*626 679*800 3274525 623*92i 8:427*190 100*000 1:135*070 1:9833237 2:065*998 1:390*519 117*890 1:5*3*616 799*996 3:378*316 i:G26*037 119*950 341*829 ATTENCAO Roga-se a pessoa a quern em um dos dias do corrente roez foi dada, para trocar, uma moe- da portugueza de ouro anbgo, de 20* naquella epoca, noje regula sessenta pouco mais ou me- nos, pois que do anno de 1726 ou 36, o favor de a levar a rua do Hospicio n. 22, que se pro- met te fazer promptamente o seu resgate, mesmo em ouro se for exigido, porque para seu dono fern lla grande valor de estima. u . Ha mais de um anno fugio desta cidade do Re- cife, e se suppoe nella occnlto, o escravo Jose, com os signaesjfiguictes : cor preta, de altura regu- lar, com 25 annoe de idade, pouco mais ou menos. tem falta de denies na frente, sendo porem o sig- nal mais sensivel uma escresceneia na palpebra que parece ceg dc am olho : quem o capturar, traga-oarua DireiU n. 119, ou -Saudades n. 32, que sera generosamente recompensado pelo seu senlior. 0 abaixo assignado faz sciente ao ?ens pa- rntes e amigoe, que enearrega se de tudo quanto for necessario, a assisiencia nesta cidade, me- diante alguma commissSo; podendo serprocura- do nc-sta typographia. Pedro Bizerra Cavalcaqti Maciel. Aluga-se a sala e alcova da frente do ter- ceiro andar do sobrado n. 70, a rua Duque de Ca- iias : a tratar na loja. Aluga-se um preto para todo servi^o, inclu- des: cozinha, por tambem eatender : a tratar na prac.a do Corpo Santo n. 17, 3* andar. Prolesto. Constaodo me que o negociante da praca de Pernambuco, Joaquim Jose Ramos, ao ausentar-sc para a Europ r, des^ontara ama ou mais lettras que se tiguram aceitas por mim, venho protestar contra esse acto criminow, e fazer publico que nao aceitei lettra alguma cm favor do mesmo Ka- roos, e portanto falsas sSo todas as lettras que se acliarera aceitas por i:i;n em favor do mesoi.i. E para que chegue es.-a noticia ao conhecirn to de todos farei publicar o presente nos jornaes da capital desta provincia e da de Pernambuco. Engenho Castanha-Grande, 24 de abril de 1874. Manoel Cavalcaale do Mello. Advocacia. 0 bacharel Jeronymo Salgado de C. Accioii pole ser proeurado no I- andar do sobrado n. 28, a rua estreita do Rosario. Aluga se a casa n. 5 do caes do Gazometro, com duas solas, doui quartos, quintal, etc, por 15* mensaes: a tratar na rua estreita do Rosa no n. 17, primeiro andar, das 10 horas as 2 da tarde. Confraria do SenhorBom Je- sus da Via-sacra da igreja da Santa Cruz Deorden da mesa regedora desta confraria couvido a todos os nossos charissimos irmSos con- Trades a reunirerase em nos?o consistorio no dia 30 do corrente mez, pelas 6 horas da tarde, afim de proeeder-se a eleicio da nova mesa regelora que le"10 31 do respeetivo compromisso. Consistorio da confraria do ttenhor Bom Jesus da Vis-sacra, 27 de abril de 187V Servindode escrivao Marcolino Jose Pope. Elias Baptista da Silva Ramos ________________Tlietonreiro imerino. Pede-se encarecidam.nte a quem achou nos bond? da Magdalena um embrulho contendo um trabalho de crochet, com sew carreteis, de eotre- gar na rua do Imperador, loja de balms, dn P Antonio J. dos Reis, que >e gratiOcara a acha-o. JSTa rravessa da rua das Crazes n. 2, pri- meiro andar, da-se dinheiro sobre pe- nhores de ouro, pra- ta e brilhantes, seja qual for a quantia. Na mesma casa compra-se os mes- mos metaesepedras. ALUGA-SE o quarto andar ou sotao do sobrado n. 32 a rua estreiu do Rosario n. 32, com commodos para fa- milia : m thesouraria das loterias, rua do Cresoo n. 6, andar. FUNDIgAO DE C A H I> 0 S 0 ns. R M 100 A 0, a 104 ODILON m Premiados DUARTE k IRMAO ELLEIREIROS na exposicao de 1872 RUA DA IM PER ATM 7, R. 82 1.' ANDAR. Acabam de reformer dicgdes possiveis de bem servir quillo que for tendente & arte de ca'belleireiro. RCA DA IMPERATRIZ N. 82 I !." ANDAR -y- o seu estabelecimenlo, collocando-o' nas^melbores con. ao publico desta .llustre capital, e rfs Eimas. Sras. n'a- Roga-^se aos Srs. Andre Cordeiro Coelho Cintra, Joio Can- cio da Silva e Prospero Danhensse.'de apparece- rem a rua da Roda n. 60, cocheira, a oegocio de seus particulares interesses. Precjsase de rua Direita o. 10. batedores : na refinacao da Fazern-se cabelleiras tanto para homens como para senhoras, tunete chisnon coques modern.ss.mos, traneas, cachepe.gn, tecidos, desenhos em cabelj quadTS' mulares, flores, bouquets e todo e qualquer trabalho imaginavel em cahelin 0 estabelecimento acha-se provido do que ha de melhor nnc m0rn'aAn. , geiros, recebe directamente por todos os vapores da Europa IKS J22SS n' rinos de modas, e por isso pode vender 20 /. menos que outro auZTr a *& perfeicaono trabalho, agrado, sinceridade e preco razoavS ^ua!q"er, garant.ndo Penteam sonhoras, tanto no estabelecimento como fora romfe eo -uu porgdo e a retalho e todos os utensilios pertencentes & arte de cabeUeiVeiro 6m Servente de botic. Bento Rodrigues de Souza, retirase para a Europa para tratar:de sua saude, e deixa por seus procuradores: em primeiro lugar o seu socio Manoel Francisco de Carvalho Santos e gerente da casa commercial; era segundo, Jose" Dias de Brito e era terceiro, Rent) Jose da Silva, e nSr> poi nJo despe- dir-se pessoalmenta de tod?s os seus ami- gos, o faz por este maio, offerecendo o seu popco prestimo e-p Lisboa ou Porto. Engenho ^'ende-sc o engenho S. Pedro, situadu na pro- viacia de Uagoas, comarca do Porto Calv* a menos de uma Isgoa distanto do po.-to de-m* do Gamella, tem oxceUentes terras, matas, e safreja regular m en te 2,' 00 pa.es : a tratar na rua do Vi- gano n. 31. Collegio de S. Sebastiao para o sexo feminino A abaixo assignada scientiflca aos senhore9 pais de familias e a quem mais convir possa, que as aulas de seu collegio cmtinuam a funccionar em a casa da rua Direita n. 36, 2 andar. .__________Manoella Augnsla de Mello Rego. Aluga-se ou vende-se ura escravo carrocei- ro, idado quarenta aanos: na rua do Hospicio n. 81. . Procisa s de um macia Torres, a rpa one tenha pratic.t : na phar- de Marcilio Dias n. 135. - Precisa se de um menmo de 10 a 12 annos, quesaibaler, cscrever, contar,portuguez ou estran- geiro de qualquer nacao : a tratar com Joao Flo- rentmo Cavalcade, ua rua de Pedro Affunso nu- mero n. 21, AlILtPllBLIW A primeira cadeira da aula publica para o sexo femioioo da freguezia de Santo Antonio, funcciona no 2 andar da rua do Barao da Victorian 31 entrada pela roa das Flores. ' " SAQUES Carvalho <& Nogueira, na rua do Apollo a. 20, accam sobre o Banco Commercial de Vianna e suas agencias em todas as ci- lades e vtUas de Portugal, & vista e a prazo por todos os paquete:. Na rua do Imperador n. 28 rnnmne fa"r a.M seeu'e3 senhores - sirdforirdaeBarro3MoDieir: MSoersted^a(Vazare,h)- Manoel dos Passos Miranda. Theotonio de Barrc3 e Silva. Francisco de Panla Borges. frraneisco Antonio Pontua Traspasso de casa. Traspassa-se ate" 31 de agosto nma grande casa na povoacao de Apipucos e com muitos commo- dos : a tratar no andar do sobrado da tra- vessa da rua do vigario, n. l.eseriptorio. Garanhuns. !fa rna do Barao da Victoria n. 36, precisa-se allar aos Srs. Pedro do Rego Chaves Peiioto e os6 Paes da Silva, a regocio de particular inte- esse I |IKffT~ i I---- *_____I 1 i -i. N*i ) A 3ferik> totikitikatoacm {* ifltoga leirft^dtaifeii^br^ cfeiig}4. N. 35. Comedorias e flores. i Na nn lestreifil do fi'Mrio n. 33, sobrado de urn andar, dafrpnte do barbeiro a por cima do eartorio, continna sa a fornecer corned, rias para fora, com asseio e pro-; ptidao, o qua muito util e aos brs. a^ademicos que tern de chegar na anla a horas marcadas, sendo os precos mni razoaveis. Na mesma casa apromptam-se bandeias com bo- nhos para bade?, casamentos e baplisados, pao- e-ios, boms', pudras e paste's de nata enfeitados ou simples, faz so palmas, bouquets, capellas, tea- tdes e toda a qualidad* de lines sol las, de cera, panno oa papel : tudo na rua e3treita do Rosario, rasa da flomta. Na xna do BarfTdVfictJn- n.-^ precisa-aa fallar ao sr. vigario Andre Curci o de Araujo Po- relra, a negocio da sea Mteaessc. > Consttllorio medlco-cirurgico * s fiinl.ciro juros Oe 1:000,5 a 2:0004, mais ou menos, com hypo- ibeca em casas aqm na cidade : se dira quern da nas ruas da Jmperatriz n. 38, loia. ou Imperial numeroS. * Fugio de J2 para 13 do corrente mez, do engenho Macaranduba, da freguezia de Agua- Preta, o escravo Miguel, de 37 annos de idade, e os signaes seguintes: preto fulo, baixo, seceo, per- na> Unas, pes seccos, pouca barbs, ollios peque- nos e bem vivos, marcas mu.to antigas de acoites nas nade gas. Este escravo foi comprado em ju- lao do anno proximo passado a D. Rita Maria Fir m;na de Almeida, no Recife ;e natural de Naza- reth, foi do Sr. Antonio Xavier de Andrade, do engenho Coile, di comerca de Ilambe, e depois do sr. sscrafim Anselrao Pereira Je Lucena, no po- voado Cruingy. Ha tuda probabilidade de estar nos Remedios, ou em Cruangy, pois elle disse a alguem jue ia para urn ou oulro lugar, onde 6 bauuiano. Roga se as autoridades policiaes e ca- pitals de campo a apprei easao do dito escravo. Quern o ajiprebeuder queira levar ao Sr. Genoino Jose da Rosa, no Recife, rua da Praia n. 43, ou na estayao de Aeua Preta, ao Sr. Ernesto Arcelino de Barros Franco, que sera generosamente recom- penaado. 3 ' A. B. da Silva Maia. Rna do Visconda de Albuquerqne n. outr'ora rua da matriz da boa-Vista n. II. Chamados : a quaiquer hora. ConsuHas: Aos poitei gratis, das 1 as 4 boras da tarde. i Mm. rarvlho dLNogueira, na rua do Apollo n. 20, saccam sobre as seguintes cidades da Gflliza. na Hespanha : Santiago, Orense, qatron, Fefrol, Ponte-vedra eCoruna, qjual- uer quantia a* vista por todosos paque- des. ileiiiviiiilo fugio. No dia 21 do corrento fugio o escravo acima, tendo os signaes seguintes : idade i& anncs mais ourrenos, cdr fula, cabellos carapinhos e um pouco crcscidos, cabeja chata, estalura regular, um tanto magro, e tem no losto bastautes signaes de bcxigas, usa de chapeo de couro, e levu calcas e camisa de nlgodaozinho : roga se a todas as autoridades o capitaes decarrpo, queiram apprebeuder dito escravo, e leval-o d rua da Madre de Docs n. 5, 1. andar, das 9 as 4 horas da tirdo, ou a rua da Imperarriz n. 4, I." andar, que serao recompensados. Rua I.0 de Marco a. 23 Acs mwmw. 0 abaixo assignado te::i sempre exposto a ven ja bilhetcs da Maria do I io, cuja extraccao an- -,ara pelos jomaes. Precos. Inttiro 2ii000 Meio 12*000 Qua Mo C>*i300 Manoel Martins Fiuza. Eiiscoiiiiiiatleipa. Tem nir.a boa cngommadeira; ao Giriquiti, bo- . .. i a (rente para a estrala de ferro n. 15. Nao se prestando opeqneno aapaco do armaiem n. 10 A, a rna da Madre de Deos, para um abaste- cido deposito das diversas marcas de fumo, que o abaixo assignado almejava ter, acha-se d'ora em diante aberto outro estaberecitnento sob a mBsma denominacao de Armazem do fumo A' rua do Amorim n. 41 com todas as proporcfos 'desejadas, e onde Bode- rao os senhores freguezes dirigir se, certoa de Sue, corao aie" aqai, acharlo sempre a par daimo- icidade dos precos, a rnaior sinceridade posBivel. Enire as differentes mareas de fumo da Bahia e Rio de Janeiro, qoe tem sido annnnciadas, acaba de chegar uma encommenda especial, e que muito deveconviraos senhores freguezes. Conscienteo aba xo a^^signado de que neste genero de negocio nao esti sem competidores, fara muito por eviiar qne tambem oi tenha com relacio ao pequeno lu- cro que procurara ob'.er da dita mercadoria. Jose Don.ingue.- do Carmo e Silva. ,:-$ BACHAREL MIGUEL AMORIM m AtlvoKitcio Rua do Impdrador n, 71. m-mmmm AlnrnM. na, a ne- Ama Na ma do Barao da Victoria n 36, precisa-se fallar ao Sr. 1* tenente Joee Maria Pestan gacio de seu iniemsse. I'.-ccisa-Fe de uma amTpara cozinhar.j paga-se bem : a tratar na rua do Hospi cio n. 70, casa terrea de bo!as arrarellas na cor- nija. Precisa-ged3 uma esciava para cozinbar e comprar : a tritar na rua rimoiro de Marjo n. 23. Piecisa-se de uma" ama .rjue sa1b cozinhar e angommar: a tratar na praga do Grpo Santo n. 17, a^an^ar.________- Ama deieite Papeisa se de nma ama leite : ia ma Dirflla n. 8. Ama |ae tenha balan t G Ell rande escala So o n. 20 A* rua doCrcspo, l*ja das 3 porlas PE Freeisa4e ae uifift mana para eosiabar ekzer ontros rae- aores erjr^o de casa de pouca iitmilia, preferindo fee esofava; naru do f apibari- be'a. 40. .I I! CHUM! it C Jtiuto loja tin -M(|liiuu. METIHS CHINEZES, Proprios para vestidp-, os mais moJernas, pelo Mdfniouto prego de 280 rs. o corado, t peehinelia ! U iflto-9^ amotir^s. ORGANDYS DE COHE8. Fazenda fina e cOrn'bonitos padrSes, pelo dimi- nuto prefco de 320 rs.''o covado, 6 pecebincha \ Dao se amostras. CHITAS COM PAJINO DE CRETONE. Fazenda finissima, com lindos podioes, pelo di- 4MA Precisa-se dfr wus ama for- ra on escrava, para- cozinbar e fazer toJo serwa, excepto lavar eettg mmar; na ru^'d'Alegna n. 13. Ao publico bai: igi ado declara que tendo sidohon- ehamado peh) Sr. Antonio Francisco Gorga ra reeeber n saldode seusor enados, recebeu 1 esniii Iior a qoantia de lS;^0i0, e como mo Sr C< rga nao quiz que < lie Hie passasse peteni tecibo, faz o i,rcsenie para que Ihe ledocnmento. :*., :'. :.!,ril d- 187i. Attgiisto Di- s Vieira. uma casa na iihc. do liemfica, a iv-agem ila Magdalegna, com cinco quartos, co- fcra, [r: pj lo .". sario n. 17, primeiro andar, das 10 at % i!a tarde. l\Pi Precisa-se de uma senhnra qu? e-toja habilitada para msiuaro portugue?, francez, piano, costuras, la 1 is, etc., etc., e qne queira ir para um en- genho perto de nma das eslagoos do H-ecifeaS. Francisco, para ensinar a umas meninas que ja e=;tao principiadas, paga-?e l.OOft^i, c gratifica-se grada; ndo : a tratar na? Cinco Pontas n. 82. I th ozmnar e engommar. Precisa-se alngar uma escrava quo saiba cozi- char e eii(,ommar ; e para casa de pequena fami- lia : na rna do Vigario n. 16,1." andar. Aluga-se o 2' andar do Bom Jesus n. 't : a tratar no sobrado da rua do 1* andar do mesmo. Feilor. Precisa-se de um feitor para tratar de um pe queno jardim : na B->a-Visia,rua do Visconde de '< yanna n. 101, outr'ora Mondego. Empreza do gaz A empreza do gaz tem a honra de annunciar ao publico que recebeu cliimamente nm esplendido sortimento de lustres de vidro, candieiros, aran- delas e globos, cujas amo.-tras eslao no escriptorio a rua do Imperador n. 31, e serito vendidos aos sens frrgn-v.es pejopreco mais razoavel possiyel. lose i'lanfisco Oriiliao de Campoi. '"-.'<;' ',- fi-i J i:iJ 1'iaiieiMM Orpliao vein pelo idW^'v^SwH Presente agr-decer a todas a3 pes- S^l|?f *JjS^| soas que se dignarm de assistir ao S funeral do seu mui prezado irmao s \&j Joi6 Francisco OrphSo de Campes; ',: ^tM edenovo k/_ivSK68a Arrenda-se o engtnho Jussaral-grande, no [ermo de Sennhiem, o qua I est.-i situado a legoa e la f-stacao da Escada ; e bom moedcr com !e muito boa produi'Qao, tanto de cana= nandioca : a tratar com o proprietary do m.. .,,,. ao engenho California, em Scrinhaem Adianta-se ate a quantia de iOO,S a um escravo cozinheiro par;, sua alforria, eir pagando meosal- reentej a tratar na rua Imperial n. 94. Herculano. Fugio no dia 18 do c irrente o escravo H>rcula- no, cor preta, idade de 30 annos, bastante alto, ehieo d-i corpo, tem falta de um Jente na frcnte, pouca barba, e quebrad.i e traz funda, e veio ha pouci da Parahyba, para onde se julga ter fugi- do : quera o pegar sera r/>ecimpemado, dirigindo- ae a rua larga do Rosario, loja de calcados, n. 22. Aluga-se uma escrava para todo servico d casa : na rua do Imperador n. 50, 3' andar. Offarece-se uma criada para casa de estran- pe !ir aos mesmos cava- Iheiris o caridoso obsequio de as- sistirem as miasas do setimo dia, que pelo repouso eterno do mesmo finad? se hao de celebrar na igreja do coovenlo do Caimo, das 7 as 8 boras da manha do dia 28 do corrente. Capituo Sevcriauo Jos6 de Sloara A sociedade que festeja o glcrioso S. Jose de Agoni3, nesta freguezia, manda rezar uma missa por alma de seu socio o capita) Severiano Jose de Moura, sexta feira 31 do corrente, setimo dia de sen falleeimento, na igreja do Rosario da Boa-Vis- ta, as 7 horas, para cujo fim con fida aos paren- tes e amigos do dito finado, e aus socios em geral, com o que a mesma sociedade desde ja confessa sua gratidao. 0 l. secrelario. Jos6 Polycarpo de Freitas Juni or Mianocl Jose Correia. D. Maria Luiza dos San tos agradece cordialmente a todas as pessoas que se dignaram acompanhar ao cemiterio publico, os restos mortaes do seu pnzalo tio .Manoel Josd Correia, e de novo as convida para assistiremas miasas que man- da rezar no setimo dia, quarta-feira 29 do corren- te, as 7 i|2 horas da manha, na igreja da Madre de Deu?. mm... Rosa Slai'ia i'l-anciicn, Ji se da Costa Bispo agradece do intiiuo d'alma a todas as pessoas, que se dignaram visitar sua pre- zada esposa, durante o grave perio- do de sua enfermidade e bem as- sim a todos os seus amigos, que flzeram o caridoso obzequio de acompanhar o seu cadaver ao ultimo repouso, convido os para que se digaera assistir as missas do setimo dia, que por sua alma Ihe manda re- zar na igreja de N. S. do Carmo, as 7 horas da manha do dia 30 do corrente, pelo que se confes- sa summamente grato. AiMCAO Constando aos abaixo assignado acharse nes- ta praci o Sr. Manoel Fernandes de Carvalho, ren- deiro dos engenhos Barra e Pregui^a, em Ma- mangnape, provincia da Parahyba, veem rogar ao mesmo o obztquio de vir entender-se com os abaixo assignados immediatamente sobre negocio lendente aos referidos engenhos. Rua do Amorim 37, escriptorio. Tasso Irmaos & C. Vicente fugio. Na noite de 13 para 11 de margo do corrente uino fugio o mulato Vicente, escravo, de 20 annos Je idade, bonita figura, barba e estatnra rpgular, evando vestida e em um sacjo roupa'de algodao branco e alguma mais Una pertencente a nm cai- Altrga se tlma flswava para toutf servico de casa : na rua do Imperador a, cO, 3- andar. Ama Precisa-se de uma engbmmadeira i na ""la rua larga do Rosar-ton. 26, 2 andar. Preoisa-se de nma ama qm cozinhe e com- pre para dqaaaamanajaj preferin*> seue seja ido- aa : a rna da Madjg de Deus n. 16. - Oftrece-se umd ama para casa estrangeira on brasileira : na rna da Paz n 3%. Precisa-se de aaias para todo servico de uma casa de faimlia : na Passagem da Magdaleaa, entre a ponte pequena> e a grande a. 25, junto a orus. ---------------___^_________________________________^_ Aospajadefamilia A abaixo aJsignada ft'? fembrar aos chefes de lamina,'tanto daqul como de fora, que continiia com sua auta de instruct primaria psra o sexo feminino, na casa de sua rssidencia a rua'do Ca- bnga n.'"16,:-%imie'alem dos- prime!r03 contieciraen- tos, ensina a prammatica nacional, frttneez, musi- ca, piano e dan^a. pob para issj -tem bateis mes- tres, d quahto a trabalho de-a^ulha, ensina tolas as quafidades de" bordados, e ehtre esse o ie ouro e o de alto relero, e tiabalhos de la e rroehet de todas as qualidades, promette todo o disvelb e ca- rinho para com snas aluranas, e bem assim todo o desempenho no curapi imento do seu magrsterio. Aceita externas einternas, e aflanca comnndidade no ajuste. ___________________FortunataFortes. Cao perdMo. 'Desappareceu do siiio do conselheiro Jos&Ben- to da Cunha Figuciredo, na Ponte de Ucboa, um qao preto,. alto, semelhante aos da Terra Nova : puem o levar ao sobreditj sitio, ou ao armazem a praca do Corpo Santo n. 15, sera bem recom- censado. LOJA Rua KA preta 'a covado. LIQUlM n. m.1 Graiiudiua 0 PavSo vende gratMidiha -'preta e' *vl*a'da m.outo preco d 3*0 rs. o covado, s6 se vendo, pei0 barat0 preco de 500 o'cdtatJo, U ftnrao-VttJfld-6rfffcftrtof WAUKntO de epechmchal g-ggglg_ Madapolao enre.4ado ''mtWlbo' camisa fracas wm fjto de alg8dao, Completo sortimento de las escocezas, e pate a P*5?*' acabar so vende a 2iO rs. o covado ; e pechinchif -, ^ > > *. Dao-se amostras. O PavSo vendo pe^as d hTdapof80^A- CASSA LANE. festado, pelo barato pregb tetpfOOs p^- l Grande sortimento desta fazenda, com os mais" Dttas sera ser enfestado, com 20 fairaas-j a-' algodao, pOr prefco] s que lem vindo e^ue^yende-se.Sj^o. Ditas com 24 iardas muito bbtrj completo|o>1#m*i CA.MISAS FRAPJUEZAS A 2^000, 2500' "*WfliJE'BJ9bC. MMM e-apAOO. Dttas eom peito de linho "de-39000 9ty#00. rDjta*bbfdada* Mtito "flnas de "SflftlO1 a iQ$&9Q aasim cbmo graflde sertHneetp ^e cerooJas de finbty e de os paratdfr, e tambem tem IbdS-puibes e coliarinhos pelo diminwo prec dr-200 rs. c attvado ; e pe- j^_j r-*nnn jiijl-caa t..-tmmitn.' chincba I -Bao-se wno*ras. tonda, a 6^000, 6S500 e "T^OOO. triirAS-ClSA-fiAS. AIPACAS PRE*AS A 500, 'OiO t 80 RS, Com bdaitca'padroes; que se V.nde a 260 rs. o| 0 PavSb- tem um grande 49ftimento de eovado ; elp^Wftlciift IDso-se amostras. alpacas pretas, que vendea 500, 640 e'800 n. J HOLLANDA. ifrs. o cov3d, 'aim como-grabde 'Sorti- nJZ^r,0!.2 *,' hqne ha de ma!* ftl,'pr0" ento de ant6esr bombarthas, priricezas prro-para costumes de horaens e meninos e ve-U r --.' ^i ,u tidos para senhoras, por ser muito fino e linho Prelas.. menuds, e outras muita* fazendas' e^parttlhos 'rtoderhes a 3^500r fQOOO i tanto de linho eomo de algoriio, por precos em conta. i:<.j>ar(fiko a 88MO, 4^0JO e d PavSo verrfe- am bonito sertimentc' d o Sr. Antonio Josd de Freitas, roga portarto o fa- vor de apparecer a rua da Cruz n 6, armazera ilez mariam. 41guns devotos vio mandar celebrar os actns do mez mariano, no altar de Nossa Sen^ora Mai dos Homens, croc to na igreja da Madre de Deus, enjos actos serao presididos pelo Sr. Rvd. vigario Antonio Manoel de Assumpcao, a principiar no ultimo do corrente mez, para cujos actos convi- dam todos os devotos que queiram asistir. Principiara as i horas da manha. Ricas baudeijas Para asamentos, bailes e baplisados. Quem qui?er obter uma bandeij?. ricameute en- feitada, dirija se a Confeilaria do Campos Ja mandando ou indo encommendar, ja ccm- prando alii todos os enfeites, ccnitando do seguin- te : Bolos finos para eufeitar. Doces sabi rosissimos para enfeitar. Figuras allegories* para enfoitar. I'apeis arrendados para entei'ar. Bouquels para noives. Alii Encontra se sempre o seguinte : Fiambres inglezes. Budins > Bolos > Paes de 16 linos. Fatias de dito para parturientes. Pasteis em profusSo. Filhos (sonh'S de m'hina). Doces em calda, ralado e secco. Bolachinhas de mil qualidades. (Sugar Walters vanilla) para dietas. Gelea de mi coto, desinfectada. Amendoas, coufeitos, etc. Cha verdadeiro das Caravanas. Cafe de Java fveid deiro). Tudo isto na CONFRITARIA IiO CAMPOS. Pede so ao Sr. estrangeiro belga, segundo parece, qae sentou uma boaiba americana no en- genho do Brum, e que ficou de ir indireita-la por nao dar agua ; assim com"1, que levou uma folha de ferro e pregos para uma caixo de foles para matar formigas, que a va entregar coma ha mais de quarenta dias promctteu, e iudireitar a bomba; faz-se este annunsio por nao ser encontiado na rua da Concordia, onde disse que raorava, e disseram que anda para Jaboatao. _____ puro, e se ven !e pelo dimmiXo preco da 500 r*' proprias para luto. o ccvSdo; d pectfncha f Dao-se a'mostraj. >iedinh)m u 1MMIO 'rBR(RiyE CORES. A ,. .-t ,. drSes e que se vende-pelo diminato prejo do- 360 co,res a 15601) o covado. Ditas c^>m pai- rs, ocovado ; epecfiincha I Dao-se araostra?. j-mirthas a 2#o00. J)tta3 (*0m toque'tie tnofo CAM18AS DE CRKTO.NK. 'a 15000 e 15400. Camlsa* de cretone, o que hade mais finfls, CAMBRAIA VICTORIA A.i000, 4500 com lindos padroes b que .-e veade a iO^OOO-a n-nr>A R iaao . dtuia e 3300 cadauma; e pesMaelia I sd-ae ^ 0B0O0 L WOO. ,vendo O Pavao vende um grande sorlimento de Assim como um depomto de mai* fazendas qae \ cambraia Victoria e transparente edm se vendem por menos do qua em oau.i qualquef 8 1/2 varas cada pegs-, pelos b'aratos pregos ; de 45000, 45500, 55000, 65000 e 7*000 parte, como sejam Cortes de easemira de cores a 4.3-. e pechiD* cha ! Idem de brim pardo flno-a 15500; ; :-;n. Colchas de lustao com barra, moit> grandes a i# ; idem. Kern idem brancas, idem ide-n, a *J ; idem. Cobertas de chita adamascada fina, :d-:-m idem, a 33o00 ; idem. Lem;6es .Ie bramante, idem idem, a 55 ; idem. Toalhas alcochoadas a 33300 ; duzii ; idem. Len^os de cassa com barra a I^OoO a duzia a pega, assjm como, ditas de salpico bran- co, a 7(5000, e pechincha. KOVAS LAZINHAS jA 560 RS. 0 Pav5o recebeu peio ultimo vapor um elegante sortmento das mais lindas laiznbas para vestidos, sendo transparentes com as mais delica'as cores, e modernissimos pa- droes, que vende pelo barato preco de 560 5$0O/0, assim como-am bonfto sortimento desaias brancas, bordadas, a-550C0e 65000, e dkss de lasinha de- cO'res a 35000 : e pe* chincba. CORTHWfkSOS BORftkBOS PARA CAMA B ^AiNfiLLAS, OE 70> tfiE> 255006 ]*AR 0 'Pavto tende um grande sortimento de cortinados bordados, proprios para cama e janellas, p^ld lfarato f5re0 de 75000,85000, 10,5000 ati 2556O0, -BsSim como : colxa de dflmasto de la muito fina de 1035000 125000 cada uma. BRAMAXTES A fi800, 125600 f^aaSGO. 0 Pavao vende Dramantes para l'eTgdes, tendo 1Q palmos de Iargura, sendo o de algodao a 15800 e 25000 a vara, e de linho a *5*00, 25800 e 35000 a vara: e pecttin- cha. I idem. Idem i lem idem brancos abainhadi-s a 2$00O ; idem. Idem em caixinhas muito lindas a 3$SdO a duzia.' Sercnlas ie linho e aigodao a 185 a duzia. Cambrai3 Victoria fina a 3JJ800 a peca; 6 pe- chincha. Algodao marca T largo a 4joOO e 5jl a peca. Madapolao Bno a 45800 a n'-ca. lladapolio francez muito lino a di a pe^a. Brim pardo muito lino a 400 rs o covado'; e pechincha. Cambraia transparente, o que ha de mais Una a 65 a peca. Baptislas de cores moderna3 e com lindos pa- droes a 400 rs. o covado e grande pechineha I Dao-se amostras. So o n. 20 A' rua do Cfcspo, I ja das 5 porlas di: I.j liJIili i;i c Junto a loja da esquiaa. O cMabelerimento acha-e abcrlo das C boras da manha as 9 boras da noiJc '; rs-. o covado, & rua da Imperatriz n 60. LIQUIDACAO deroupa para homens. 0 Pavao vende um grande sortimento de roupas para homens, 6endo- palitots saccos, diios fraks, tanto de easemira preta e de co- res, como de panno ; assim como um avul- tado sortimento da calcas de easemira preta* I iqjsOOO I de eor, de brim do cor e branco, e um ' CASEMIRAS A 55000, 65000 E 75000. 0 Pavao vende c6rtes decasemiras para calcas, sendo padroes modernos, pelo bara- to preco de 55000, 05000 e 15000 o c6rte, assim cofno : pannos "prot03 dos melhore* que tem vir.tto ao merckdo, de 45000, 85 e grande sortimento de colletes de todas as- qualidades. Tendo tambem um boia sortimento de camisas inglezas e francezas; assim como de ceroulas de linho e de algodao, e vende todas as roupas acima mencionadas pelo ba- ESMIRAUHNA A 360 RS. 0 Pavao recebeu um bonito sortimento das mais el'-gantes esmeraldinas com listras de *eda, sendo em cores e padrdes as mais novas que tem vindo ao mercado, proprias 0 abaixo assignado tendo de seguir viagem para Europa no vapor francez Vile do Bio de Ja- neiro, pelrs sens muitos afazeres, nao pode pes- soalmente despedir-se de todos os seus amigos, pede-lhes desculpa desta falta involutaria, e a todos agradece de coragio o favor que Ihe flzeram em di>pensar-lhe sua amizade, offerecen- do lhes o seu fraco prestimo, para o que Ihes pos- sa ser util, em qnaiquer lugar qae esteja. Recife, 24 do abril de 1874. Jofto Luiz Ferreira Bibeiro. Muita attengao. Havendo s:dj subtrahida ou extraviada do po- der da Sr. D. Isabel Luca3 da Silva, uma letra de sen aeeito, na importancia de 1:260/000 e saccada pel, Sr. Manoel Soares Tinheiro, e isto quando diu k-ttra ja havia sido resgatada pela aceiiante, declara-se pelo presente meio que mais neohom valor iem semelhante titulo, visto ja ha- \er .-ido remida a obrigacao por ella representa- da, e que por conseguinte de nenbum proveito sera para aquella pessoa, em cuja mao porven- tura etla se ache, protestando se proceder cnmi- nalrncnt. contra quera qner que tenha ido o sub- tractor, on one de ma fe pretenda utilisar-se da nuncionada lellra. Recife, 21 de abril de 1874. Sociedade Dase sociedade a uma pessoa que tenha inteira pratica de molhados, e que nao seja crianga, en- trando com algum capital, em uma taverna bem afreguc/ada : para inforraaeoes, na rua de Santo Amaro n. 2. u rgencia Pc|a sc de nma ama quo tenha bom e abun- oYnte le.'te, e gejaem fllbo, para acabar de criar ** memna " Anna Luiza da Luz, de quem alias foi escravo : roga-se, portanto, aos senhores capitaes de campo e autoridades polieiaes a apprehensao do dito es- cravo, e enlrega-Io na cidade do Recife, rua do Crespo n. 10, ao Sr. Joaqnim Moreira Reis, ou na cidade do Asstl ao Sr. Torquato Augusto de Oli- veira Baptista, que serao gmerosamente gratifi- cados. Escravo fugido Fugio em dias do mez de abril corrente o cabra Germano, de idade 24 annos, estatnra regular e boa figura, anda bem vestido e algumas vezes cal- cado, tem. signaes de bexigas no rosto e falla cor- rectamenle, e natural da provincia da Parahyba, mas e de sunpor que tenha ido para S. Jose das Fombas ou Lagoa des Gatos nesta provincia, aonde tem parentes ; tambem pdde ser que esteja occol- to nesta cidade, tratando de selibertar sempagar a seus senhcres : roga-se por i&so is autoridades policiaes e capitaes de campo a sua cap(nra, pro- mettendo-se boa gratiflcaQao a quem a realisar, entregando-o na ma do Apollo n. 20 Aluga-se o sobrado de um andar e loja. o qual tem proporcSes para casa de negocio, sito no largo da ribeira da freguezia de S. Jo=e n. 5 ; advertindo que tambem se aluga separadamente : a tratar no mesmo acima referido, ou no pateo de S. Pedro, sehrado b. 9. Aluga-se o 2' andar da casa n. 56, a rua Duqne de Caxfas : a tratar na rxesraa rua n. 79, loja. AVISO Precisa-se comprar dous escravos, pedreiro e carapina, papa se bem : a tratar na thesouraria das lotenas, a rua Primeiro de Margo n. 6. GRANADINAS Granadinasde seda pura, preta com listras de cores e padroes os mais bonitos que tem vindo ao mercado e que se vfiiide pelo di- rninuto prcQo de 500 rs. o covado, por ter um pequeno toque de mofo, e fazenda de 250( 0 o covado ; e pechincha. Dao so amostras. Brim braneo Rrirn brrnco muito fin), fazenda de 25500 a vara. que se vende por 15400 a vara, por estar com um pequeno defeito ; e pechincha. Meiiiis francezes Metins francezes, fazenda muito fina, pa- droes modernos, fazenda quo ja" se vondeu por 500 rs, a 3C0 rs. o covado ; e pechin- cha. Dao-se amostras. Creton.es de listr: s Cretonosde listras,fazenda acolchoada, pa- droes muito lindos a 400 rs. o covado ; dao- sa amostras. Madapoloes Madapoloes com um pequeno toque de avaria, de 3#500 a 55000 a peQa ; e pe- chincha. CHlTiS PERCALES Chitas percales avanadas a 240 rs. o co- vado; e pechincha. SO' 0 I. SO da rua do Crespo Loja das 3 portas DE dnliienDe *C. ____Junto n loja da esqtiina ratissimoprego, porquerer liquidar, na loja; para vestidos, e vende pelo barati'ssimo'pre- da rna da Imperatriz n. GO, de Felix Perei-1 co de 800 rs, o covado, & rua da Imperatriz ra at) Silva. Acha-se con6tantemente aberto aso de noite. n. 60. t ...8ii'.0 do PAVAO, das C horas da manha a csiranijeiro^ Grade pechneha Gliapeos de sol cabo de= I2r5000 I I t 9 rna.rfimJl? que de Caxias n. 59 n* E baralo!!! p.,,;n \ wvrt7-ko A ,,r. r\ .Com se(la francada e hastes de meia cana, na r ariS n America, a rua DU?- loia da Rosa Branca, a rua da tmperatrit n. 56, ! Afogados. primeiro andar, acaba de receber um complsto Vende-se uma casa terrea, na rua de S.'Migue soriirnento de calcados estrangeiroa para homem e n. 12;l, concerxada do novo e preco commodo a senhora, vindo entre elks um Undo sortimento de tratar na rua de Cahuga n. 2 8. * elegantes chiquitos, sapatinbos e botinas pan cri'iicas, que tudo venJe por precos razoavei<. Panno de algodao da Bahia. Vende de toii^as qualidades Joao Rodriguesde Faria : na rua do Amorim n. 33. Fumos Da Bah a e do Rio, vende Joao Rodrigues da-Fa- a a, rua do amorim n. 33 Lindas las escocezas. De varios padroes, e inteiramente moderaas, i 360 rs. o^ covado : na rua Primeiro de Marco antiga do Crespo n. 13, loja das columnas, de An- tonio Correia de Vasconcellos. Lindos cortes de granadina com listras e flores, fazenda a mais linda possivel, com 18 covado* cada corte, pelo barato preco de o$ ; isto so se vendo para admirar : na rua Primeiro de Marc o. 1. v h\li liLHiilll 80 rs. menos em alqueire do que vendem os armazens. Os barcaceiros quo vendiam cal na rampa da prar.a do capim, avisam aos edificadores de pre-1 dios que mudaram-se para a rampa que fica por A dpfr97 Ha tli05ifrn <-uifi U-.!,nl iKi odi.ma -- A California DE Fazendas baratas Ma rua do Queimado n. 43. Defronte da pnea da Independencia. E" para liquidar 1 I Laziuhas a moda a escoceza a 200 e 240 rs. o covado. Cretone a prussiana a 320 rs. o covado. Cambraia transparente fina a 34 a peca. Dita Victoria fina a 3*500 a peca. Toalhas ielpudas a 500 rs, nma. Brim pardo fino a 400 rs. o covado. Algudao T superior, pouco sujo a 3 e 43 a peca. Madapolao, pouco suja a 44 e 5 a peca. Ci ila, fazenda propria para roupa de escravos a 200 rs. o covado. Lencoes de bramante a 2. Briniznhos de listras proprio para vo3tidos a 34200 o covado. Venham ver, so na loja das pechincbas. Dao-se amostras. Salsa parrilha. Nova remessa, excellente qualidade; vende-se na rua do Vigario n. 16, 1 andar. c om avaria Compra-se um portio angel n. 62. de ferro : na rua do V!NDA8. Ugm; dirija-se ao lerceiro10&Vbl%^^^^Ji idar desta typography para tratar. foffleial de barbeiro; paga-se bem Veade-se um sitio com 60 palmos de Iargura e 306 le fundo, no becco do Espmheiro, tendo uma casa de taipa, com cozinha de pedra e cal e duas raeia-aguas; era uma das quaes ha uma taverna, a qual vende se juntaraente com o mesmo sitio: tratar no mesmo. detraz do theatro Santa Isabel ; "ahi estarao promptos a satisfazerem quaiquer pedido de forne- cimento de cal com o abate acima. Tambem ven- dem|cal branca a 1*300 a barnca exacta. - Vende-se 6'i,000 telhas, 30 mil tijolos de al- venaria batida, deseceis mil de ladrilhos qua- drados, e 12,000 tijolos de tapamento ; assim cpmo, jarras de todas as qualidades, potes, quar- tinhas e vasos para flores, tudo muito barato pa- ra acabar : na olaria de Jo=6 Carneiro da Cunha, na rua dos Prazeres n. 50. 4*000, 0500 e 5#500 MadapolSes com toque de avaria, por muito ba rato preco, em vista da qualidade ; assim como saias de la avariadas a 44 quera pretender, ande ligeiro a rua da imperatriz n. 60, para nao ter de se arrepender. Balcfto Vendem se dous de amarello, envernisados, com pouco uso, proprios para loja de fazendas, miude- sas ou ou^ro quaiquer negocio: para ver na rua da Imperatriz, fabrica de cigarros dos Srs. Ulysses & Irmao e tratar com F6cas &.C, rua Estreita do Rosario b. 9. ____________ CAFE' DE JAVA 0 unico verdadeiro ven- de-se na confeitaria do Campos U linperaitor -1\ Por todos os vapores re- cebe-se nova remessa. Armazem progresso Batatas novas a 30 rs. a libra, e a 700 rs. a giga. Chouricas novas a 480 rs. a libra. LAR^O l).i PENH A N. 10. Madapolao fino 9 Musica. Vende-se ladainha'e salve para o mez Mariano, com acorapanhamento de piano e sem elle : na rua Direita n. 82. ama Vende-se uma casa terrea com 3 quartos, cozinha fora e 2 quartos para escravos, em muito bom estado, siia a rua do Barao de S. Borja, ou- tr'ora rua do Sebo n. 11 r a tratar na prau'a do Conde d'En n. 15. ______________*" Vende-se, para arrancar. a armaclo dataver- na do pateo. da Ribeira de S. Jose' n. 21, faz^e todo negocio : a tratar na rua d? Penha n. 6. Venda ou arrendamento. Na freguezia de Serinhaera, e distante duas le* goas da estacao de Garoelleira, do engenho Bura- rema, com terreno de roassape, a maior parte-de varzea, de optima produccio, e para 3,000 pies de assucar annuae*: quem pretender, dirija-se ao ca pitao Jose de Castro Paes Barreto, no engenho Matto Grosso, ou a Leal dc Irmio, nesta praca. Taverna Vende-se a tavecna sita a praca do Conde d'Eu, outr'ora d\ Boa-Vista, n. 9, com poaeos fnndos, propria para principiante : a tratar na mesma. S6 se vendo Vende-se a casa terrea da rua do Visconde de Albuquerque ri. 37, em chio proprio : a tra- tar na rua do Imperador n. 17, confronte a S. Francisco. Vende-se oito vacas turinas, grandes e peqnenas no becco do Ouvidor, coxeira.. a tratar Oharutos e cigarros dos mais finos e das- meihores marcas, do Rio Janeiro e da Bahia: no armazem do fumo, a rua do Amorim n. 41, de Jose Domingues do Carmo Siha. Camisas ingleza com peito bordado a 334003 a duzia : so narua do Duque de Caxia? p.'90, loja de Almeida, Duarte Q. S. CA1VLOS Vende-se ou arrenda-se o engenho S. Carlos, em Ipoittca, moente e corrente. Com todas as obras em paneito estado de .conservaelo, e mnito bom d'agua : a tratar na travessa da rua Duque de Ca- xias n. 3, 1 andar, com Gabriel Aotopio de Castro Quintaes, na rna do Crespo u. 1. I'ifii.i de madapolao fino e largo, com toque, a 44,4*500,54 e 5*300, fazenda superior e larga. Alpacas de seda de cores, lavra- das e muito Unas, fazendo modemissima a 500 rs. o covado. Camisas de linbo com toque de sujo, a 141)00 e24 cada ama, e pe- chincha, isto so na loja n. 10, a rua do Crespo. "Vende-se a Uverna e padaria da Ponte de Uchoa n. 37 : a tratar na mosraa. I Vende-se um terreno em Beberibe (Porto da Madeira), com 200 palmos de frente e 600 e taatos de fundo, tendo casa de taipa e coberta de capim, todo cercado e ja plantado com algumas arvores de fructo e legume : na rua da Penba n. 13. Asunicas verdadeiras Hichas hamburgnezas qne vem a este mercado: ma Marquez de otinda n. 81 Vende-se a mnito afregueiada taverna da rua Imperial n. 115, tanto para o mato como para a praca, porque odono reura.se para Europa : a ratap na raesraa^_____________________ Fa zendas avariadas na rua do Queimado n. 43, defronte da Pracraha da Independencia : madanoRfe3, aigodSes, cMtas e outras farendas, por ttdo "precoCorrara fre'f gdeies So o 13. 1 1 ( % ----------------- DiddliUiP4tatoifc*cdB^ ^r^i&fira^mitimm^biSW1 r S Ra Prinasiro deMr$6.. n. 7 A Gerdeiro Simoescfc C. E' esta nma das eisas que hoje pode com prl- raazta offfcrteer os sees fregaezea um variadissi' mo sortimento de facendas iin&s para giande toi- lette, e bem assim para uso ordioario de lodas as classes, por precos vantajosos, das- quaeS faz am pequeno resume Mandam faeenda* as casas dos pretendentes, para o que tem pessoal necessario, e dio amostras mediante penhor. Cortes de seda de lindas cores. Grbsdenaples de todas as cores. GorgurSo braiieo, lizAi de' iirtras, preto, etc. Setim Macao, preto e de cores. Grosdenaples preto. Velludo preto. Granadine de seda, preta e,de c6res. Popelinas de lindos padrBes. Filo de seda, branco e preto. ^icas basquinas de seda. "tsacos de merind de cSres, la, etc. tfantas brasrleiras. Cortes-com eambraia braDca com lindos borda- Ricas capellas e mantas para noivas. Hiquissimo sortimento de las com listras de *eda. Cambraias de cSres. Ditas maripozas, brancas, lizas e bordadas. Nanzuques da lindos padroes. Baptistas, padiues deiicados. Percal.TJui d qoadros, pretos e brancos, listras, etc., etc. Brins'de linho de cor, prow-i-ic oara vestidos, com barra e listras. Rieos cortes de vestido de linho. c eites da mesraa cor, ultima mod? Ditos de camlraia de cores. Fustao de lindas cores. Saias bordadas para senhoras. Camisas bordadas para senhoras, de linbo e al- godao. Sortimento de luvas da verdadeira fabrica de Jouvin, para homens e senhoias. ~ Vestuarios para nienin<.s. Ditos para hap&ado. Ghap4us para oito Toainas gnardanapos adamaeados de linho de cor, para mesa. Colchas de la. Cortinados bordados. Grande sortimento de camisas de linho, lizas e bordadas, para homens. Meias de cores para homens, meninose meni- a Ditas escocezas. Jnippleti' sortimepto de chapeos de sol nara ho- mens e sentterr.s. .Merino de cores para vesticos. Dito prelo, trancado e dito de verao. 'oilhado de liuho e algodao para toal Atoalhadi pardo. Damasco de la. Brins de linho, branco de cores e preto. Setim de lindas cores com list-as. Chales de merino de cores e pretos. Ditos de ca--pmira. Ditos de seda preta e de cores-. Ditos de touqoim. Camisas de chila para homens. Ditas de flanella. Ceroulas da linho e algoJao. Pannos de crochet para sofa, cadeiras e cocso- ," Lencos b'>rdado e de labyrintho. Colchas de crochet. Tarlatana de todas as cores. Ricos cortes de vestidos de tarlatana bordados >ara cortes. Espartilhos risos, bordados. Foulard de seda, liddas cores. (~ Meias de seda para senhoras e meninas. Ricas faclias de seda e la para senhoras. htco sortimento de leques de madreperolas e )?SO. Damasco de seda. Casemira preta ede cores. Chita?, madapolao panno fino preto e aznl, col- larinhos, ptinhn* delinho e algodao, gravatas, ln- vas de fio de Ercossia, 'apetes de todfis os tama- nhos, hotaf e viagem, peites bnnlados para ho- mens, lenfis de linho branco e de cores, toalhas, guardanaims. etc.. eic. Wil>on Howe & L. vendem bo tea armazem ruadfi Comraercio n. ii : verdadeir panno de algodio ami ainencano. Excellent^ 1i de vela. Cognac de qualidr.de Vinko de Bordeaux. Carvao de Pedra de today as qualidadea Cambraias de cores, miudi- nhas a 24.0 rs. o covado. H mCores iixas-e fazenda boa d;'to se amostras e audaa-se I war nas cas.is : na loja da Rosa Branca, rna da Imperatriz n. ."J6. Acs af iceiadores do cafe do Ceara. pVende-so cak do Ceara de primeira qualidade pelo barato precu de liOOO o kilo, e assucar refi- nado de primeira qualidade a 300 reis okilo : na rffinacioda rua do R.ir.g-;l n. M. Sabaoa200 rs. o kilo Noarmazem do fumo, a rna do Amoriin n. 41, de J;'se DnmiDiEues d'> Carmo e Silva. (Ihipijjis jiara s .nSiora. A loja d.i Pnsso A-^nia Pr:meiro de Marco n. " A. i ultimo paquete, um rico sorti- para seiihon, uitiina moda e vendo''pt.r'prev'" colnmodo Fillulas Catharticas de Ayer. Para todos os effeitos d um remedio lazante. N&o ha segnramente, un( remedio tarn universalmente procurado como nm cathax- tioo on pnreante, e nenhum outro tem udo tao tuado em lodos os paizes e por todas as classes, como estas jpjitp. LAS, suayes mas efficares. A rszao e ertdente, formao um remodio muito raais certo e emcaz que nenhum outro. Aquelles que os teem ensaiado sabem que se teem curado pelo seu uso, os que nao os ensaiarfio mbem que sous amigos e visiohos sc team curado, e todo6 conhecem qua o resultado tirado uma vez, se tirara todas as vezes, e que as PIZZV- ZAS nunca falhao por conseqnencia de erro ou negligencia na sua composieao. Temos milhares sobre milhares de certiflcados referentes as distinct** curas que hao eftectuado estas pUIulas, nas moles- tias que em seguida meuciouamos, porem sendo taes curas conhecidas em toda a partc aonde teem penetrado, des neces- sario ( publica 1-09 aqui. Adaptadas a todas as idades e a todas as condi^oes, cm todas as cliinas, nao contendo calom- elano nem outra qualquer droga deleteria, ellas podem ser lomadas por qua.quer pessoa coin toda seguranca. Sua capa d'assucur as couserva sempre frescas, e as torn gosto- sasao paUadnr, sendo tambem puramente vegataes, nao po- dem resultar effoitos prejudiciaes se put acato forem tomauaa em qo2 desmasiada. 0 papel que serre de coberta para sada vidro leva direceoes minuciosas com relacio as socnin- tes molestias que as 1'JI.J.ULAS CATHAHTICAJ rapi- damente curao. Pura a Dytpeptia ou Indigettao, JHt- plieencim, r.ainjuiHrz, TaUa de Appetite, dewem ser tomadas em dose moderada a Cm de vstimular o estomago o restablecer suas funccaos saudaveis. Para as Doencaa do Flgado e suas diversas symptomas Enxaquecas Ilillosaa, Dor de Cabeca, IcUricia, Cal- ico Billoto, e Febrea Blllosai, devem se tomar tambem luoderadamente em cado caso, para eorreger a accao viciada ou remover o obstaculos que a causio. Para a DyscnUrla ou Diarrhea, e geralmente bastante uma dose pequSfia. Para IlhcumatUnut, Gotta, ArrHat, Palpitacao do Coraeao, Dares tias ilhargai ou eoHat, devem ser tomadas continuadamente, at alterar a accao dos orgaos disregulados, de soi*> que a molestia di>-appareoa. Para a Hydropeaia e Inchoates Jrydropieat, e precis toma-1-as frequen^!nlente e emporcoes assas grandes para produzir o effeito de um purgativo drastico. Como Diget- Uvo para o jantar ou comiaa, toma-se uma ou duas para promover a digestao e ajudar o estomago. Uma ou duas to- adas de vez em to.ai.do, estimulfio cu estomago a obrai sau- davelmente. Qualquer que s achu regularmente bom, tomando uma ou duas d-estas pillulas se achara, muitas vezes, decidida- mente milhor, por razao que ellas purificam e resUuifio a appaieiho digesUvo. PBEPASADAS FOB p. C. Ayer & Ca., Lowell, Mass, E,V- 'JL.. VENDH SB POR res ma Rua d-a Tmperatriz n. 72^ MENDES GUIMARAES t LMAOS Acaba de receber uio granda sortimon'o da fii>nJ-i; pMia paratt^a COMO. SEJA.M : GROSDBNAPLE PRETO A 1JJ800. Venck-se grosdeoaple p'eto para vestido' de senhoras, a 1$800, 29, 35>, 4??, e oj? o covado. PANNO PRETO A 25509. Vende-se panno preto de duas targuras, para calas e palitdts, a 2JS50i, 35, 3$300, \ 49, a 630000 o covado. CORTES DE CASEMIRA PRETA A !S$000. Vende-SO cortes deca-emira preta para calcas, a 89, 69, 79 e 830 C o corte. MERINO' PRETO A 2J8(K'. Vende-semertn6 preto lino, a 2JJS00 e 39000 o covado. BOMBAZ NA PRETA A 19500. Vende-se bombaina preta' enfestada, a 19500, 19800e 29000 o covado. ALPACA PRETA A 500 RS. Vende se alpaca preta flna, a 500, 640, 800 rs. e 19000 o covado. FAZENDAS DE CORES E CAMBRAIA BR4NCA A 39000. Vende-se pocas de cambraia branca trans- parrnte a 39, 49, 59 e 69090, ditas de cam- ibraia tapada, Victoria, a 39, 39800, 49 !e 53000. CORTINADOS PARA CAMA A 169000. Vende se cortinados bordados para cama, : a 169. 209, 259 e 309000. CAMBR IA DE CORES A 300 RS. Vende-se cambraia de cores finas, miudas, a 300, 320 e 360 rs. 0 covado CHTTAS LARGAS A 200 RS. Vende-se cbitas brgas para vestidos, a 240, 320 e 360 rs. 0 covado. BRAMANTE A 19600. Vende-se bramante com 10 palmos de largo a 19600, 198C0 e 29500 0 metro. MADAPOLAO A 39000. Vende-se pe$as de madapoltio enfestado a 39000. llito inglez a 49500, 59' 55500, 69000, 79000 e 89000 a pessa. CORTINADOS PARA JANELLAS A 89000, Vende-se 0 par de cortinados bordados. para janellas, a 89 e 1090! 0 0 par. ALG0DA0 A 49000. Vende-se pecas do algodao, a 40, 59 e G9000. CER0URAS A 19000. Vende-se ceroulas de algodao, a 19000, ditas finas de bramante a 19500 e 29 cada uma. CAMISAS BRANCAS A 29000. Vende-se camisas brancas finas, a 29, 23500, 39 e 49000. BRINS DE CORES A 400 RS. Vende-se brins de cores para calcas, a 400, e 500 rs. 0 covado. CHA ES A 800 RS. Vende se chales de la a 800 rs., chales de merino de cores, a 29, 39, 49 e 59000. COLCHAS DE CORES A 29000. Vende-se colchas de cores para cama, a 29, 39500 e 49O00. CIIITAS DE CORES A 360 RS. Vende-se cbitas finas de cores, a 360 e 400 rs. o covado. ALPACAS DE CORES A 500 RS. Vende-se alpacas finas de cures, a 500, 640 e800rs. 0 covado. TAPETES A 45500. Vende-se tapetes para salas, de diversos tamanhos, a 49500, 55, 69 e 85000 cada um. 1/2 a 29, [.l-NCOS BRONCOS \ 2? 00. Vcnde-so lcnV/os braichs fiviis, .. 29000, 23300 e 3-3 a duzin, ditos de linbq, a 49, 59 e 69"0O a dniia CR0CHES PARA ClWlRAS A 19500. Vende-so pannos de crochii para c.Mleins, a 19500 cada um, colchas do di 0 para ' noivas. MAPAPOLAO FRANCEZ A 79000. Vende se pegas de madapolSo fr.uicez inuit. fino, a 79, 89 e 109^00. BRIM PARDO A 400 RS. 0 COVADO. Vende sc brim pardo para calcas, a 400 rs. 0 covado. CORTES DE CASEMIRA DE 59000. Vende-se cortes de casemira de cores para calcas, a 53, 53b00 e G5000. GROSDENAPtE PRETO. Vende-se grosdcnaple preto com palmos do largura, a 59 0 covado. ESGUIAO FINO A 23000. Vmdese csqniSo fino delinho, 25500, 3f5e 49o metro. CniTAS PAHA COBERTA A 280 RS. Vende-se cbitas para coberta, a 280 e 400 rs. 0 covado. BRIM BRANCO A U000. Vende-se brim branco de linho, a 19, 19280, 13600 e 25 0 metro. BRETANHA DE LINHO A 640 RS. Yende-re brctanba de linho, a 6i0 rs. a vara. FLANELLA DE CORES A 800 RS. Vende-se flanflla do cores, a 800 rs. 0 covado. COBERTORES DE ALGODAO A 13400. Vendo-se coberlores de pell 1 a 15400. Cobertas de chita a ir80') e 23 ditas en- eemaiaa, forradas, a 49, no Bazar Nacional, rua da Imperatriz u. 72. CORTES DE CASSA A 35000. Vende-se cortes de cassa rriudas cada um. GRAV*TAS PARA SENHORA A 19 00. Vende se gravatas para senhoras, a 19, ditas para homens a 500 rs. ALGODAO ENFESTADO A 13CC0. Vende se algodao enfestadu para Ienc.6es, a 15000 a vara. GRANDE SORTIMENTO DE ROUPA FEITA NACIONAL. Vende se palil6is de panno preto, a 59, 79, 8^ e 10^000. Vende-se palil6ts de alpaca preta, a 35, 39500 c 43000. a 39 Vende-se calcas pretas do panno, a 49, 6& 79 e 85000. Vende-se colletes pretos, a 3$, 35500 e 49J0O. Vende-se ceroulas, a 1$, 15500, 29 e 30000, Vende-se camisas brancas, a 2$, 25500, 33 e 550OO. Vende-se ccmisas de chit:s, a 15*00, 2S e 3^000. CHITAS PRETAS A 320 RS. Vende-se chitas pretas finas, a 320 e 360 rs. 0 covado. LAZiNHA A 200 RS. Vende-se lSzinKas para vi stidos, a 200, 320. 400 e 500 rs. 0 covado. No Bazar Nacional. rua da Imperatriz n. 72, de Men- des Guimaraes & Irmaos. ._ l JWrafc, do Cahnfih n 1 A. Os proptietaJiA&idi'tfrefitfeeta, no intoito d *n^^j!0 buie coocotto qn teem merecid* do rei|je|tavel gubJ^co, distii|gttui4v o-scij estabelecj- mciuo dos rti:iivqup 'riegociam no niesmo geaerc vePrrl sdenfiiicar-' aws sens bftns freguezes que pre- VL-niram:a ^etes os ubjochii. de luxo e bom goslo, qua sj urn maw bem accitos peias sociedajes elegautee laqae.les panes', visto aproximar se 0 tempo de .'esu,iem.^uei o bcHo sexo de.sta linda Veneia mais osleuta a. riqueta de suastoilleltea ; e co- :o ja recebessem pel* paquete francez diverso irti6s da ultima inoda, veem patentear alguus J'eDtre elles que se tornam mais recofnoiendaveis, e^peranda do: resptave publicoa costumada couuurrencia. Aderecos de tartaruga os mais lindos que teem vindo ao mercado. Albuns'com ricas capas de madreperola e de velludo, sendo diversos tamanhos e baratos pre- os Aderecos completos de borracha pr prios para loto, tambem se venderu meios adereccw muito bo- nitos. BotSes de setim preto e de cdree para ornato d vestidos de sechora ; tambem tem para collate palitot. Bolsas para senhoras, existe um bello sortimen- de seda, de palh- do chagrim. etc., etc., por fjarato preco;. ^ Bonecas de todos os tamanhos, tanto de louja como de cera, do borraclia e de massa ; cnama- mqs a attenfio das Exmas. Sras. para este artigo, pois as vezes toroam-se as crian^as um pouco im- pertinentes por falta de um obieclo tjue as en- irelenham. Camisas de linho lisat e com pettoa bordados para homem, vendem-se por preco coiiimodo. Ceroulas do linho e de algodac, de diversos pre- gos. Caixinhas com mnsica, 0 que ha de mais lindo, i-om disticos nas tampas e proprios para presen- te Oiques os mais modernos c. do diversos forma- 10s. Chapeos para se-nhora. Becelwrainuni sortimento da ultima moda, tanto para senliora, como pars meniuas. Oiipellas simples e coin veo para noivaa. i;.il?as bordadas para meninas. Eairemeios estampadus e bordados, de lindoi 'S'Dh0S. Eseovas etectricas para dentes, ttin a proprie- dade de evitar a carie dos dentes. Franjas de seda pretas e de cores, exi;t' um <-ande sortimento de divercas larguias e barau. preco. Fitza de saria. do g^rgurSn. de setim e de cba- a)i FtiMm> arUficiaes. A Prediletta print em con- ervar seropreum bello e grande sociiraento des- as flo.es, nao so para enfeite dos cbdlos, come mbem para orcato de vestido de noivas. fia!6es de algodio, de-la e de seda, brancos, pre 10* c de diversas cores. Gravatas-de seda para homem e senhoras. I.-aco3 do cambraia. e de seda do diversas cores para =cunora. L.gaa de seda de cores e brancas bordadas para aoiva. Livros para ouvir missa, com ca^a* de raadre- pert'la, marfim, uso e.velludo, tudo que ba de bom. Pentes de tartaruga e marfi^i para alisar os ca- bel'os ; teem tambem para tirsr eezpJVt Port bouquet. Um bello snrtkneuto de madre- perola, marnm, 6sso e dmirados por Larato preco. Perfumarias. Keste artigo e>ta a Predilecta'bem provida, nao so em extraetos, com' em oleos e banhas dos melhore^ odorcs, dos mais afamados labricantes, Lotibin, Piver, Sociedadc Hygienica. Coudray, Gosuel e Himcl ; sao indispeusaveis para a festa. Saias bordadas para senhora, r Sapatinhoa de la e de setim bordados,para bap- lisaeios. Tapetes. Recebeu a Prcdilecta um bonito sorti- mento de diversos -tamanhos, tanto para sofa co- mo para entrada de salas. Veuimentas para, baptisado 0 que ba de melhoi gosto e os mais modernc t recebeu a Predilect* de or ar. to pie.;o, para Scar ao alcance qualquer bolsa. Rua do Cabnga n. 1 VeBde se larangeiras srlectas e de umbigo, enxertadas, como nao haiguaes em qualidade, e de todo tamanbo, assim como sapoiizeiros e aba- catizeiros : na estrada dos Afflictos, sitio da viuva Quintella. VENHAM VEB SO' 0 BARATE1R0 A Nova Esperanca, a rua Duque de Caxias n. 63 apressa-se em convidar a seus freguezes, com es- pecialidade ao bello sexo a virem apreciar os se guintes artigos expostos a venda e todos por precoi commodos, como sejarn: FINAS BONECAS mansas e choronas. BONITAS E ENGRACADAS vistas para sterios copios. COMMODAS LATAS para guardar cba. ELEGANTES BOLSAS para senhoras e meninai BONITOS VASOS com flna banba e cheiroso? extraetos, trazendo cada frasco um nome, uma ini- cial ou um distico. FINAS MEIAS DE SEDA, vindo entre ellas co de came. Para quern goslar. A' Nova Esperanca a rua Duque de Caxias n 63, acaba de receber tentos e caixas para o jogo d Voltarette. Para quciiiss tire das peraas. A Nova Esperanca, a rua Duque de Caxias i 63, acaba de receber as procuradas meias de bor racha para quem soffre das pernas. FLORES ARTIFICIAES A Nova Esperanca, a rua Duque de Caxias 63, acaba de receber um lindo e corapleto sorti- mento de flores artificiaes das melbores que ten vindo ao mercado A ellas antes que se acabem. Costumes para crianqa. A Nova Esperanca, a rua Duque de Caxias o i 63, acaba de receber bonitos costumes para crianca I e esta se vendendo por precos razoaveis. Am IfEEYOSOS 1 A Nova Esperanca, a rua Duque de Caxias n 63, recebeu um pequeno sortimento de anneis t ' pulseiras electricas, proprias para quem soffre do? j nervos. Farinha de mandioea nova, j Recentemente chegada de Santa Catharina tto para vender no trapiche Companhia, e para tratar no sen escriptorio a rua do Coramercio n. 5, Joa- quim Jos6 Goncalves BeltrSo & Filho. Advertindc aos compradores que desejacdo acabar, venden? mais barato do que em qualquer outra parte, tan to em grand*8 como em pequenas porcoes. g Fazendas dc gdsto 12 .\a rna do Cruespo n. IO ' xk Novidades de cores com listras de seda . entremeadas de renda, fazenda ainda nao i X vista nesta cidadc a 800 rs o covado. yfff' Las de cores com listras de seda e bo- gt nitrs padrees a 360 rs. o covado. i.? Madapolao [rancez muito largo, com fgt, 20 varas, a 6^ a oeca. ^sl Vestuarios de fustao, cambraia e alpa- ^ ca, paja meninas, a 4^, S/ e 6$. Dao-se amostras com penhor. VENDE-SE pes de sspoti, abacate, fructa-pao, romeira, figuei- ra, larangeira cravo, parreiras, rozeiras, dhalias e outras flores e fructas, tulo por preco commodo : na Boa-Vista, rua do Visconde de Goyanna, outr'o- ra MonJego n. 101, ~Tacheco A Azevedo tem para vender tapioca de Araruta de qualidade especial : ero seu arraa- . zem na ma do Duque de Caxias d. 29. NA Rua 1. de Marco n. 1. i Confronte o arco de Santo An- tonio. Emta vrndenito suan razendas com i SO por cento mrnog quo own outra qualquer parte. A saber : Madapolao com toque de mofo, pelo barato pre- co de 4$00 e oi Dito francpz.limpo e de superior qualidade, por 5$f,00, 6|0C0 e 6*800. Algodao marca T, largo, superior qualidade, a UoOO, Si, oioOO e 6i000. Grande soriituento de laziuhas degostos inteira- menle escosseses, pelos prpc.es de 200, 240, 2C0 e 140 rs. ; so se vendo poder se ha acreditar. Baptistas, lisas e com flores, fazenda qne gem- pre cu.'tuu 400 e 800 rs., estamos vendendo pelo preco de 320 rs, para acabar. Ditas finas, padroes matisados, a 400 e 440 rs. o cova o. Cretone francez, escurcs e claros, os mais no- Yos que tem vindo ao mercado, a 480 e COO rs. o covado. Aproveitem em quanto nao se aeabam.chapeos de sol de seda trancada (paragon)) 12 hasteas, ingleies snperiores, pelo insignificante preco de 8* e 9* ; sempre vendemos por 14*000. Ditos para senhora, de merino, a 35 e 3*300. Ditos de seda, cabo de Osso a 4 030, e pechin- cha. Ditos de alpaca de cores, forrados com seda, e o cabo fingindo bengala, o mais mederno que ba, a l*o00 e 2* I Sortimento de chitas claras e escuras, boa fa- zenda. para acabar, a 240 e 280 rs. o covado. Popelina de linho e algodio, gostos inteiramente novos e de cores bonitas a 800 rs. o covado, sem- pre eu^lou 1J400. Camisas de cretone, francezas, modernas e su- periors a 3.* e 3*300 Ditas brancas a 2* e 2*500. Ditas de linho a 3*560 e 4*000. Toalhas de linho do PeHo a 7*500. e. 8*000 a duzia. Ditas felpudas a 7*. 7*300 e 8*000. Esguiio com 10 jardas, pe'.o preco de 5*500 ; e barato com effeito I Cambraia9 Victoria e transparent, fazenda fina, a 3*300. 3*800, 4*000 e o* a peca. Lencps de cambraia com barra de cor, a 1*, e brancos a 2*. Diios de linbo, abanhados a 3*G00 e 3*800 a dtuiar Grande sortimento de brins de cores, padroes. proprios para meninos de escola a 440 e oOO rs. covado. . Botinas para senhora, pretas e de cores, por 4* t 4*500, Isto por termos gracde quantidade,e faz este- |ov brauiatite de linbo, d'^as larguraf, pelo barato preco de 1*2C0 a vara, e s6mente para'acabar. ; Muilos outroa artigea que deixames de mencio- nar; para nao massar nosses freguezes; mas que avista delles eslao presenles. Dao-se amostras. So o barateiro quer queimar Para rival nao enGontrar. A' rua Pnmeiro de Marco n. 1, anliga do Cres- po, de Agostinho Ferreira da Silva i.eal & C. Progresso da rua do Rangel, do Vieira n. 60. Vende-se muito barato: Manleiga em latas a 800 rs. a libra. Ervilha a 120 rs. a libra. Estrelinha a 320 rs. a libra. Aletria a 320 rs. a lilbra. E outros muitos genero3. wmki Roa t!o ?ii\vhn da Viclon'a n. 22. DE Carneiro Vianna. A' tste grande estabelecimento tem che- gado um bom sortimento de machinas para costura, de todos os autores mais acredite- dos ultimamente na Europa, cujas machinas sSo garantidas por um anno, e tendo um perfeito artista para ensinar as mesmas, em qualquer parte desta cidade, como bem as- sim concerta-las pelo tompo tambem d'uro anno sem despendio algum do comprador. Neste estabelecimento tambem ba pertengas paTa as mesmas machinas e se suppre qual- quer pec,a que seja necessario. Estas ma- chinas trabalham com toda a perfeicao de um e dous pospontos, franze e borda toda qualquer costura por fina que seja, seus pregos sSo da seguinte qualidade : para tra- balbar a m8o de 305000, 405000, 45000 e 50^000, para trabalhar com 0 p^ sio-de 80JJ000, 908000, 1008000, 1108000, 1208000, 1308*000, 1508000, 2008006 e 2508000, emquanto aos autores nSo ha al- terat^o de pretos, e os compradores poderSo visitar este estabelecimento, que muito de- rerao gostar pela variedade de* objectos que ba sempr? par8 vender, como sejam : cadei- tas para viagem, malas-para viagem, eadei- ras para salas, ditas. de balantjo, ditas para crian^ar (altas), ditas para escolas, costurei- tas riquis^mas, para senhora, despensareis Jara crian^as, de todas as qtialidadcs, camas e ferro .para bomem e crian^as, capachbs; espelbos ddurados para sla, grandes e pe- quenos, apparelhos de metal para cM, fa- queiros com cabo de metal e de marfim, ditos avulsos, colheres de metal fino, condiei- ros para sala, jarros, guard-comidas de arame, tampas para Courir pralos, esteifas para forrar salas, lavatories complotos, ditos simples, objectos para toilette, e outros mui- tos artigos que muito devem agradar a todos que visitarera este grande estabelecimento que se acba aberto de^de as 6 boras d<~ ma- nh& ate as 9 boras da noute a* Rua do Barao da Victoria n. 22. nwiia- St loja da;Magool*)? /na-ftnque d Caxias a.' 45, eqcontrara semprd 0 respeitavel pnblico um ' S^mpleto sortimento de purlumarias tiuaa, objectos epnaniasia, luvas do J'uviu, arjtigo$ de moda e mind^zas firtis', assim Como raodicidade hos pre- cos; agrSdo e sine'erfd'ade. Anueis electricos A Magnolia, a rua Duque de Caxias n. 45, aca ba de receber os verdadeiros anneis e voltas elec- trieas, proprios para os nervosos. Meios adereqos A Magnolia, a roa Duque de Caxias n. 43, re- cebeu U11V completo sortimento de SWIos aderecos de tartaruga. Meios aderegos de madreperola. Meios aderecos de seda bordados, (ultima moda) e de muitas outras qnalidades. Botoes de aco A Magnolia, a rua Daqoe de Caxias n. 45, tem para vender os modernos botOes de aco, proprios para veslhLs. Golinhas e punhos das mais modernas que ha no mercado ; a ellas : na Magnolia, a rua Duque de Caxias B. 46. Lencos chinezes A Magnolia, a rua Dnque de Caxias n. 45, re- cebeu nma pequena quanlidade de lencos de seda chinezes, com liadissimos desenhos, fazenda intei- ramente nova. Economia do- mestlca Na Tua Primeiro de Marco n. 1. Conrronte ao arco de Santo Antonio, loja. do Agostinho Ferreira da Silva Leal & C. i Lanzinhas, gosto escossez, padrSes inteiramente novos, pelo diminuto preco de 200, 240 e 260 rib 0 covado. t BaP'js'-as lisas, finas, e de cCres a 320, 400 440 reis 0 covado, isto so se vendo I Chapeos de sol de s6ia, para homens, ingleua (paragon) e com 12 hastes, pek preco de 8* e 9*, fazenda esta que sempre custou 14*. so para acabar. Na rua Primeiro de Marco d. i. ________Loja do barateiro Vende-se Leques Lindos leques de madreperola, de tartaruga, de martim. de osso, e de muitas outras qualidafles : recebeu a Magnolia, a rua Duque de Caxias nu- iicro 43. Attenc,ao. A loia da Magnolia, a rua Duque de Caxias n. V5, acr.ba de receber 0= seguinles artigos : Manual de madreperola, tartaruga e marfim. Bicos allmn com capa de madreperola, cha- gren, madejra, ve ludo, ceuroi etc. Lindas caixas com finiisimas perfumarias. L'gae de seda, brancas e de cores. Voltas de madreperola. I'u seiras de madreperola. liicas caixas para costura. Ve.-tuaiios para baptisado. Toiicas e sapatinhoa de setim. Modernos chapeos de sol de seda para senhoras. Lindos port-bouquets. Gravalinhas de velludo, etc, etc. Granadine com linda; cores, vende-se por 600 0 800 rs. 0 covado : rua t." de Marco n. 7 A. uma meia-agua na rua de v.'lha de Santa Rita*. 96, pela quantia de 700*, que r< nde 10* mensaea: a tratar na rua do Soccgo n. 32. Vende-se as casas seguintes Rua 24 de Maio (oLii'ora do3 Ossos) ns. 2e4. Dila do Fogo n. 22. Dila do Padre Floriano n. 35. Becco da Bomba n 5. Travessa do Padre Lobato n. 8 A. Becco do caes da cadeianova ns. 3 e 5. A tratar no patio do Carol" n. 1. Gaza5#500 alata com 25 garrafas, do melhor e da mais acreditaua marca ds Henrv Forster & C, garantido a qmli- ' dade e a qnantidade do liquido completo : no ar- mazem de Jose Domingues do Ca-mo e v.'vi. rua dn Amoriin n. 41 Chapeos para senhora Amaral, Xat'Uco & C. acabem de receber pelo ullimo vapcr da Europa uri completo sortimento de chapeos da vp|lud.>, de seda e de pallia da Ita- lia, para criancas, meninas e senlicras : veodem no Bazar Victoria, rua do Barao da Victoria n. 8. Cintos e leques Amaral, Nabuco & C. veodcin cintos de conro prelo e de cores para senhora, de couro de lustre, de bezerro e de borracha para meninos c homens, leques de tartaruga, marfiro, madreperola alva e queimada, lisos e lavrados, de chagrin, madeira, chagrin e seda e madeira e seda Dara senhora : no Bazar Victoria rua do Barao da Victoria n. 2. Fanaha de mandioea DE E'barato. De superior qualidade e muito nova, chegada pelo ullimo navio : vende se a rua do Brum n. 92, armazem de tasnear.________ Grandes pechinchas! SO NA Vende-se um pequeno siiio perto da esta- gao do Salgadinho, tendo de frente 150 palmos, e de fundos mais de quatrocentos, com uma elegante easa de taipa, acabada de proxim > e bem asseiada, tendo 2sal s, 2 quartos.e cozinha f6ra. 0 terreno e pro- prio 0 bom de plantacoos, tendo algumas arvores de iructo, agua de beber e todo cer- ST T/fANA 1)K PAlil^ C8QO. Para ver e mais explicaQoes, no mesmo si- tio a qualquer bora a entender-se com Tris- tao Francisco Torres, c para tratar, na the- souraria das loterias, rua 1." de Marco d. 6. A' Farello novo e Milho pequeno Da raelhor qualidade no armazem de farinha de trigo de Tasso Irmaos & C, na praca do caes do Apollo. Fazendas e roupas muito ba- ratas Na loja de J. Porto, a rua Nova n. 14, troca se por cobre ou mesmo por sedulas, boas fazendas e roupas fi Has sem se olhar a lucro, somente para vender muito. Camisas de cretone as mais modernas que tem vindo ao mercado, sen- do lisas e com listras, e que se vende a 40*000 a duzia e a 3*500 cada uma ; e pechiocha. Hollanda Brim pardo Uso, 0 que ha de mais fino, com um toque de avaria, e que se vende a 480 rs. 0 cova do, fazenda propria do paiz por ser linho puro, anplicada para costumes de homens e de meninos : so na rua do Crospo n. 20, loja das tres portas, de Guilherme & C, junto a loja da esquina._______ Sedas a 11500. Vende-se bonitas sedas de lindas cures pelo baratlssimo preco de 1*500 o covado ; veobam a ellas antes que se acabem, na rua do Duque de Caxias n. 88, loja de Demetrio Bastos. VENDE-SE uma casa na villa de Barreiros, na rua do Com- lercio, por preco modico: a tratar com Tasao irmaos & C Rua i! I:upern(rlz it. 54. Manoel Ferreira de Oliveira, dono deste novo estabelecimento, jcientifica ao respHtml publico que acaba do r Ceber um completo sortimento do fazendas finas de todas as qualidades, tanto de II, como de linho, seda e algodao, o que ha de mais rnoderno e do meltior gosto, e portanto convida as Exmaf. familias. amig^s da economia domestica, a virem cu maodarem a SULTANA DE PARIS, e verao que compram fazendas bontlas e baratas por menos \ reco qne jamais cou.praram. Como sejam : Popelinas dc seda com listras muito modernas a 1*800 o covado. Setim Macao de diversas cores a 2*500 o covado. Grosdenaples de t'.das as cOres. Fachas de s:da para senh ra a 10*000 cada uma, e granie pe'hinchal ! Colletes enfeitadus para senhora, muito modercoi a 5*5f0 cada um. Lasinhas de cores cm grande quanlid.:de de 260 a 5'.'0 rs. o covado. Pecas de cambraia tran3parcnte de 3*000, 3*600, 4*000, 4*500 e 6*000. Dita Victoria para todos os precos. Gravatinhas deseda para senhora a 1*000. Chitas de cores de 240 a 320 rs. o covado. Pecas de madapolao com 2o varas a 4600, 5*200 e 6*000 a peca. Dito francez com 20 jardas a 5*600. GRANDE PECHINCHA! I ! Chapeos de sol de seda de todas as cures, para se- nhora, a 4*0C0 I I Ditos para homem, de 12 hastes, cab" da marum e seda trancada a 12*000, so na SL'L'.ANA DE PARIS! I Collarinhos de linho, lisos e bordados a 4*0 5*000 e 6*0f0 a duzia.' BRIM DE ANGOLA I I Vende-se brim de Angola verdadeiro, o melhor que tem vindo ao mercado pelo diminuto preco de 640 rs o covado, so na SULTAN v DE PA- RIS, a rua da Imperrtriz n 54. Vende-se cerveja noruega da marca M L, por menos preco j qu em outra qualquer parte : no armazem de H.! Lundgren, rua do Commercio n. 4. Vende-se um Terreno em Beberibe (Porto da \ Madeira) com 200 palmos de frente e 600 e tantos de fundo, cercado, com casa de taipa e coberta de capim, tendo ja plantado alguma3 arvores fruc- tiferas e tambem legumes, por prego razoavel : quem pretender, dirija-se a ma da Penha n. 13. Liquida^ao de moveis Por precos mui reduzidos, diversas mobilias e | eadeiras de guarnicio : vendem Cunha & Manta, a rua do Marquez de Olinda n. 23. Vendem Wilson, Rowe & 0. Era seu armazem a rua do Trapiche n. 14, o se- guinte : Algodao azul amerieano. Fio de vela. Carvao de pedra de todas as qualidade?. Tudo muito barato. Para aboaconservacao DE VOSSO CAEELLO Ultima moda. A Magnolia, a rua Duque de Caxias n. 45, re- cebeu um Undo sortimento de bicos de guipure de cdres, apropriados aos vestidos ch;ques da ac- tuaiidade. Engenhos em. Mamam- guape. Vende-se os segnintes : Barra, Pregnlca, e Putricio. A tratar com sens proprietaries nesta cidade, e para informacoes oom Joaiuiin Pinto de Mai- relles Filbo, na mesma cidade de Mamamguape Tisso IrmJos k C. Cambraias de cdres a 246 rs. o covado. Na rua do Qaeimado a. 43, defronte da praci- nha da Independencia. Cambraias de cores, padroes miudiohos a 240 rs. o covado, e barato. Dao-se amostras. Cheguem a pechinchal Panama do lindos padroes, fazenda inteiramen te nova e que se vends a 700 rs. o covado, a 440 rs.: na rua do Crespo n. 25 A, loja da esquina. Elle e- um preventive seguro e corto contra a calvice. Elle da" e restaura forga e sanidade & r.elle da cabec,a. Elle de prompto faz cessar a queda prema- tura dos cabelles. File da" grande riqucza de lustre aos ca- bellos. Elle doma e faz preservar os cabcllos, em qualquer forma ou posicjio que se dese- je, n'um cstado formoso, liso e macio. Elle faz crescer os cabellos bastos e compri- e os. Elle conserva a pelle e o casco da "cabeca limpo e livre de toda a espocie de caspa. Elle previne os cabellos de se tornarem bran- cos. Elle conserva a cabeca n'um estado de fres- cura refrigerante e agradavel. Elle nao e" demasiadamente oleoso, gordn- rento bu pegadi^o. Elle nao deixa o menor cbeiro desagrada* vel. Elle e o melhor artigo para os cabellos das crian^asw Elle 6 o mellior e o mais aprasivel artigo para a boa conservacao e arranjo dos ca- bellos das senhoras. Elle e- o tmico artigo proprio para o pentea- do dos cabellos e barbas dos senhores. NENHUM TOUCADOR DE SENHORA SE PODE CONSIDERAR COMO COM- PLETO SEM 0 TOMCO ORIENTAL o quol preserva, limpa, fortifica e aformosea O C ABELLO. Acha-se a* venda nos cstabelecimentos de H. Forster & C, agentes. E em todas as principaes lojas de perfumarias e batioas. I Jfc ., ----------------------- J -**MBH 8 Diarfo de Pernambuco Tei\# felra 2a de Abril de 1874 VAR1EDADE ASCENCiO AOVESUVIO.-Urai socii- dado organisada ogi Roma se propflo cons- truir um caminho de ferro qua conduz .le Napoles ao came do Vtzuvio. Uma pe- quena machina de vapor rodard par um ,plano inclinado, cuja decliviiaie ndo serd inferior a 33 por cento. 0 systema teado si Jo experimjntado com vantagem, os socios funladores pedem ao governo a concessao indispensavel. 0 engenheiro Garianto realisou eusaios com as roJas do ongrenagem empngadas era Righi. 0 systems Teel esta seudo tam- bem objecto de estudo. Partir-se-ba de Napoles em comboio or- dina-io. .Depois, na eslacao San-Giusoppe passa-se para o comboio especial para os passagoiros fazerom a sua ascengao ao Vezo- vio. A distancia a porcorrer-e 'de 2> kilo- metres : -o trajecto dos quaes se fard em OiiK aof* 9 um quarto. Toda a linha important n'uns quinhento? o cincoenta a setecentos contos de reis. 0 engenheiro Gallaoti 'assovera que tem feito ostudos, segundo os qaaes os passa- geiros serdo garantidos do perigo em case de erupgSo subitanea do Vezuvio. SEGUROS MARFHMOS. -Conforme uma nota publicada no Times, o; prejuizos sup- portaTos, no anno de i872, p.ir quinze compaahias do seguros inglezes, cups bo- oms ndo vem ospocilieados, moataram a tras nil duzentos setenla e seis contos (728:000 libras sterliuas.; Essas raesmas cpmpanhias tinliam reali- sado en promios a rejoin do onze mil cetnl e noventa o seis conl de reis ; som- ma esta qua foi absorvida nas despez>sde administr <;53 e no pagamento ao; segura- dos Jos sinistros por porda de carregamon- tos e embargoes, deixaado a descoberto um 5Tinde deficit. KECROLOGIO. -Falleceu em Buffalo, es- ta li do Nova-York; o Sr. Millard Filimore, ex-ares i den tc dos Estados-Uaidos, na idade de 7i- annos. Era n tur.t do dito estado de Nova-York. Oriunio de uma familia pobre, tinha sido obrigado na sua juventude a empivgar-se em traballios manuaes. Foi a forca de sacrilicios que eonseguio estu dar. Tornado homem politico, Filimore per- tencau primeiro ao partido Wing Mem- dres, e que conduzja um carregamento dos sinho, uma peusao annual vitalicia dequatro mil libras a far.r de V. Etc., presadissima senhora, com reversao para seus 6'hos ate que hajam attingido a maiorid ,de. Ao participar-vos, presadissima smho- ra, os sentimentos e o acto de sua mages- tade, orgulho-me de confessar a seguranca da minha distincta cousideragao. Por uma carta que Bixio dirigio em 9 de fevereirode 1870, aoseu auigo Bus.tto, e por outros actos seus. resultou o conhe- cunento dequeelle n3o visava simplesmon- te a metter-se em espoculagdas commer ewes, volveodo & sua primiliva industria, deixando os altos cargos que exercia na re- public pela raolesta posi^ao do comman- dante de um vapor. O scu (Tto era mais gran ios); andava alii o patrio'.ico peusa- sameuto de procurar novos liorisontes ao commorcio nacional, e por tauto maior de senvolvimento a rirjneza do seu paiz Eis o lexto da alfolida carta ; CtroBuset.o. Ten'm estado em %U* fi era Oenova, e estes ultimos dias passet a Horenca, para iniciar as minbas cousas aw- ritimas, e pdr-nos em eommunicagao com alguns pa rentes meus de Franga o varios a- rnigos d'ltalia, que eslao dispostos a preslar elHcaz aox-ilio- p.,ra a construecao de u n AS COOPERATIVAS. Em i flaterra mais importantes sah.dos d aquelle porto, existem numerosas cooperatiras i Ei6de TndSi ^k Vdl,rde 330:? lb-' oMno COnsumo- ma3 de fabricaV e de o^niT de ae 50.000 lb., seda, goramalacca o outros to to a especie, com 340 mil socios* productos no de 83:000 lb. O rapor 6 Novecontas e vinte e sete sociedades c> Jmrnfj."?^ 'L^rll ,lSS"V PerativflS e,,e P^dencij proiuziramem sommi total do prejuizo 535:000 lb. Os Inglaterra e na Escocia mus de treze mi- seguros effectuados no casco e carga calcu- lhoes de libns esterlinas, ou cincoen'a e am-se em sornma nio inferior a 400:000 oito rail e quinhenlos contos do reis. con o lb. Peracersm dezeoove pess>8s. beaeficio liqui lo de 930:000 libras* foram a controversia sobra se o eraprego do cbum- Tambom dorante o anno pissado o nu- ..lA?.00 a.,agua polavel d nocivod raero de soci,)J aomentou com mais de >an.Je publica. Um engenheiro distincto, 30:000, recebendo o capital um a.crescimo oar. Laval, quo emprehendeu uma cam- de 420:000 libras aproxrmaiamente. panna pacibca a favor da salubridade pu- Estos factos, como muito bem obserra o ones aiz que s ra ; o Sr. Belg.and, director jornal d'onde tirdmos estes apoutamentos, uo servii,o'las aguas de Pans, diz que n5o ; provam d evidencia que as classes inJus o o Sr. Furdos, chimico esc'arecid), e triaes da Inglaterra sabem apreciar as van- competentissimo, segundo artirma o Sr. Fig- tagens quo offereco o systema da corpo- niar uo seu ultimo Annuario Scientiftco,' rag3o. amda n5o disse nem sim, nem nao. | Entre n6s, entrntodas as classes que tra- E' geralmente sabido que os sacs soluveis balhim em proveito do estado, ou da socie de chumbo operam como veueno violento' dade, ha uma cuja maior part-j dos com na economia animal ; era pois natural, panbeiros se acha e.*i penosas circums- principalmento n'um paiz onde uao se des-tancias por causa da carestia d-is subsi* preza a ssnie publica, investigar se os tu-.tencias, e a quen uma sicteJade coopera- bas de chumbo que serve n para levar a tiva deconsumopoieria tornar monos em- gua ds c sas podem por ella ser oxyda- dos. Estando-se n ess39 experiencias, e conli- barajosa a vida. Fallamos dos e.npregi- dos publicos que nio sdo menbros do tr,- buu m, directores geraes, chefes de repir- auando os debates, o Sr. For Jos que tam- tiijio, a ollieiaes das secr.-taras de es- bem e pharm icoutiuo do hospicio da Giri- tado. riz e rasgar uma orelha, como as testemu- nhas da autora justiflcam ; Considerando que a mulher por nao poder, n8o fez o mesmo ao raarido, como este provou com as suas tostemunhas ; Considerando que a mulher ereliguon- ta, e o maridoe tambem ravalhusco, e vis- ta a vontade de arabos os conjuges ; a Condemno a separarem-se e annullo o matrimonio que entre si contrahiram, fi- cando revogida a secg3o 24.a do conci- lio de Trento. Pagueo marido ascustas e nao en ten- da a mulher mais com elle, sob puna de cadeia. bro do congresso em 18:i2, foi elevado a vico-presideucia dos Estados-Unidos em i837. A morte Jo presidente, o generd Taylor, o elevou d presidencia. A' expiraiulo do prazo do seu governo, teuton ser reeleito, porcm nao pode levar d vanle cssa arabigao. Nao .ibandonou logo Millari Filimore a vida politica, ap6s aquelle revrz, esso f cto rea!isou-se quanlo os deinocrotas trium- pha am e se veriQcou a eleigao de Bucha- nan. EXCO.VIYII.MIAO. O bispo de Mantova langou excommunhao contra os fieis quo concorreram para a ultima eleicao popular dos parochos e contra os sacerdotes que aceitaram a eleicao. O PARTIDO THEOCRATI60. O bello sexo nSo se intromette impunemeuto nos ueocios politicos da Allemanba, em bora se disf roe na caps da religiao, como ordina- riamente se pratica entre n6s. As Sras. condessa de Droste-Nessebrode, baroneza de Droste-Halssliolf, e a condessa de Galen, mulher do ex-ministro da Prus- sia em Hespanha e grande auxiliar do par- tido carlista, estto mettidas em processo na Westephalia, por escrever cartas ao bispo de Monster, em quo condemnavam em ter- mos vehementes o proccdimento do govcr- uo do imperador corn o partido ultramou- tano. Estas cartas foram encontradas entre os p.ipeis do bispo, e por ellas se descobrio o estado avangado em que se achavam as rela<;6s dos chefes do partido ultramontano em diversos paizes da Europ1. Parece quo o governo allemSo jd a esso respeitn entabolou correrpondencia com os ministros resilentes em Berlim. PHENOMENO.Mais um phenomeno. A mulh-r d'ura bufarinheiro por nome Lock, moradora no Temple Street, em Bristol, acaba de dar d luz uma crianija corn duas cab'oas. Ho dia 23 do corrente, data do jornn! d'ondo extrahimos esta noticia, jd contava quinze dias. Reunirara-se logo muitos homens descien- cias : uns sao de opiniao quo o aborto nao viverd mais d'outros quinze dias, o maxi- mo ; outros, qua elle pode chegar d idade madura. NAITRAGIO. Segoudo a folha Pall LUSSESIa 333&IA MEHORIllSl SATANAZ hosp dado de Paris. apresent)u uma nova consi- deracio no debite, sobre outro raodo de empregar frequentemjnte o chumbo, cujas consequents sdo bastinte graves, e assen- tam em factos positivos. Eis em resumo a quesULo : Quando se poem graos de chumbo, de cas*r, em contacto com agua deutro de um frasco de vidro, turva-se em pouco tempo a agua.o o deposito branco que fica no fun- do, e se p61o retirar, comp6e-se de carbo- nato do curabo ; uma parte d'esse sal Gca adhcrente as paredes do frasco ; mas tanto o deposito como ds pirticulas adherentes dissolveouse logo que se introduza no fras- co agua acidulada com aciJo azotico ^o vidro e o liquido tornam-se lirapidos ; e a solujao contem sal de chumbo Depois da experiencia que fica descripta, o Sr. Fordos quiz saber o que deve acon- tecer quaudo as garrafas para conter liqui dos alimenticios e remedios sdo lavadas com chumbo era grao, como ordinariamentese faz nas casas particulares e nos armazeus de venda. Para esse flm o illustre chimico operou com divorsas qualidades de vinho e de vinagre, e em todas ellas encontrou a prosen^a de chumbo, em quantidade nota- vol. Comprehende-se a importaucia d'este facto sobre o ponto de vista da hygiene. Para elle charaa o Sr. Figuier a attenc,du da academia das sciencias de Paris ; e nos a da nossa illustrada Sociedades das Sciencias Medicas. O PRETENDENTE TICHB0RNE. Nao terminaram ainda os episodios da celebre causa ultimamente julgada no Quee's Bench. O capitdo Brown, testemunha de defeza do pretendente. foi accusado de perjurio pela cocoa por ter jurado que estava a bor- do de um navio, quando Rogero Tichborne embarcou uo Rio de Jaaeiro, e provar-se que era falso o seu depoimento. O tribunal de Bow-street ratificou a pro- nuncia, e o accusado deve ser julgado no tribunal central criminal. O collegia dos advogados Gray's Inn nomeou uma commissao para investigar sobre o procedimento lo Or. Kenealy na defeza do pretendente Tichborne. Mr. Walley apresentou ao collegio dos advogados de Middle Temple uma queixa o ntra Mr. Hawkins, ad/ogado da corda na accusacao contra o referido pretendente Tichborne. Mr. Dickins, presidente do jury que jul- gou 0 pretendente, escreve ao Times, dizen- Existe uma nova associacao cujos fins sdo, segundo resa.r os seus estatoto-, pro- mover os inle'esses di classe dos funccio- narios publicos. Paroee-nos que era ella a competento para tonar a inieiativa sobre tdo importanle melhoramnnto nas co- digoes precarias *rrt que hoj* se acba a grande msioria ia classe. SiNGUURIOADE.Acaba de ser despe- dido do servic,o um sol dado to guarnigao de Paris, por um motivoque offeruce mui a singutoridade. O homem tinba a mais pronunciada aver sdo ao-pao. ou farinha, ainda mesmemistu- rada no-caldo. O sordado 6 natural do Meusp, der fraca compleicjio, e fdra quasi sempre alimenta- do unicaraente com leite e batatas. Em o amea<;anlo de obrigal-o a comer pio,. bo- los,etc., dfesaodavanfugtr como urn dam- nado, e ndo voltava mais ao ponto em que Ihe houvessem feito a ameaca. Logo que o obrigavam a comer pao. ou elle propriO' tentava eomel-o, the sobrevi- nham vomitos ; acontecendo lb& o mesmo, como por instincto, no- fundo da marmita com caldo iotroduziam alguns peda itos de pao. Comi legumes seccos, porem verdes, de nenhuma mmeira. Duranteo pouco tem- po que esteve no regimento, raisturava no caldo batitas, e era com ellas que comia a ra^ao de car ne. Oepois de minuciosas-experienotas, e ha vendo-se convencido, por todos os meios~{ possiveis, qae o rapaz nao empregava astu- ciav mas era victima de uma intolerancia de orgao invoUintario, foi.declarado incapaz do servir nas fileiras, e deramdhe baixa. PREITO A' MEMORIA DE BlXia.Corac-I os nossos leitores se recordarao, o-general Ninio Bixio, no seu testamento feito-poucas boras antes de morrer a bordo do Madda- loni, confessava deixar a sua familia sera meios bastantes para as principaes necessi- dades da vida, principalmente por ter a sua viuva de educar aindaosfilhos quedeixava, e esta consideragao o atormentava eo levou a mandar escrever que a patria a o rei, a quera serapre servira e amara por ser um bom rei, ndo esqueceriam a sua familia Ndo foram para Vhtor Manuel o rei ga- lanluomo, perdidas aquellas palavras. Em uma folha italiana chegada hoje encontra- mos a noticia de ter aquelle monarcha or- denado ao seu vedor que inscrevesse nas pensoes dadas pelo seu bolsinho, mais a de sete contos e vinte mil ris annuaes a fav r da viuva Bixio, com sobrevivencia para seus . constru'ccSo - navio J" l;rro mixtp que denominarei Marco Polo, o mflie do-rosso grand* nav-gador. D-i tudo quanto vos digo, ve les que eu estou terminantemente decidido a abjn d o nar o servica mill tar activo. Sim. do que o tbesouro resolveu dar 300 gui- , neos a cada jurado pelos 188 dias de jul- fdhos ate que cheguem a maiondade. gamento, isto por se ter divulgado que os jurados recebiam uma somma exorbitante. Os 12 jurados veem a receber assim aproxi- POR 9.H& i.oelFeruaadezy Gonzalez QUINTA PARTE LEONOR XIV DE COMO PAOLO SOUBE QUEM ERA SEU PAI E OUTRAS COUSAS MUITO INTERESSANTES. CContinua rauito reservado relativamente ao amor. Por outro lado, ter-lhe-ia sido muito diffi cil reconhecor o filho; nSo se atrevia tdo pouco a dizer-lhe : eu sou teupai, com re- ceio de que elle pedisse contas de- sua mdi, cuja historia jazia envoltan'umlugubre mys- terio. Como provar a Paulo que era filho legi- linio, e que elle nSo causara a desgraija de sua mai? As provas do matrimonio de Ariosto com Genf-bra haviim sido dostruidas : Genebra desapparecera.. So as irmS; de Arioslo sabiam quanto tempo ella vivera occulta eadorad?. Ariosto, pois, que fizera todas estas con- sidera^des n'um momento, resolveu perraa- necer impenetravel. Paulo que de prooosito illuminara o ros- todursnte o trajecto desde a mesa ati ,-,o madamente 3:600 guineos. I.UXO EXCESSIVO.Em S. Francisco da California se estd construindo o palacio municipal, ha vendo-se jd gasto sob aquelle pretexto mais de mil contos de reis. Para concluir a edificacdo os camaristas pedem mais cerca de dous mil e seiscentos contos de reis, moeda forte. O jornal que dd esta noticia, accrescenta que grande parte da primeira somma jd desembolsada, se escoou palas maos dos po- litiqueiros ; e e provavel que d segunda venha a succeder causo muito semolhante, leito de Ariosto. illuminou de repente o rosto deste para lhe sorprehender a expres- sdo. Encontrou unicamente um rosto tranquil- lo, muito pallido sim, mas a enfermidade justificava a pallidez. Ariosto estava muito habituado a soffrer, a resignar-se, a occultar os seus affectos, tinha um grande poder sobre si mesmo. Era um homem de genio, e uma das grandes qualidades do genio e uma incon- trastavel forc,a de vontade. Paulo, ao ver aquelle semblante tran- quillo, desani nou. Comtudo tirou a carta da sua escarceila e apresentou-a a Arios- to. Este leu-a e tornou-a a entregar ao man- cebo, dizendo: Nao comprehendo essa carta, nem co- nhec.0 quem a assigna : creio que quize- ram zombar de si e de mim. Comtudo, e singular que esta carta confirme o que me disse a gra-duqueza, isto e. que ndo sou filho do Sr. d'Arnesteville e de sua esposa. E que quer qua lbe eu diga, raance- bo ; replicou Ariosto. Tudo quanto posso fazer e dar-lhe um conselho. E eu aceito-o com toda a veneragdo da minha alma. Preciso que seja franc icomigo. Ena- morou-se da gra-duqueza ? Com toda a minha alma. Nao 6 para estranhar ; a experiencia, o cansaQO da vida, a desesperar^do, conver- teram i gra-duqueza n'um ser terrivel; de- ram-lhe uma expressdo que pole rhamar-se sobrenatural. e esta eaprassdp aug nentou a sua form:);m-a ao p.mt. (Li turoar-se irre- sistivoi- Se B livfS-t; coobecido n'tutro t'^mp". cooaprehenderifl isto: gffi-duque- za na> en\e!h'v; quaii lo eu a conheci, icou d respeitavel viuva do illuUre general, n'u ma carta que o rei ordenou escrevesse d quella senhora, a delibera^ao tomaila por seu arao. Esse docurnento resa assim : Presadissima senhora. Sua magesta- de toma viva parte no sentimento que dei- xou a toda a Italia a morn do illustre ge- neral Ninio Bixio, vosso consorte. A sua alma foi pois assds commovida lendo aspalavras dictadas]nas ultimas horas da sua vida, nas quaes recommendava a sua familia d sua patria e ao seu rei. Em homenagem d memoria do bene- merito general e pela estima e benevolencia que serapre tive por elle, suamagestade me ndo fazia tanto vulto como agora, sera com- tudo ser raagra. A elegancia da grd-du- za e" maravilhosa ; conheci muitas mulheres que s6 ve-las andar fazia' perder a razdo, mas nenhuma que tive;se mais garbo e mais donaire que a gra-duqueza. Alem disto nad ha nada comparavel d energia da sua alma, eessa energia tem so transmittido len- taraente para o seu corpo e influido nas for- mas. O senuor amou tarabem a grd-duque- za, disse audazraente Paulo sorprendendo Ariosto; mais ainda, foi araado pela gra duqueza. Eu 1 exclamou Ariosto. Quem lhe disse isso 1 O senhor. Eu? Sim, nos seus raagnificos sfne- ,tos. Ah I conhece esses sonetos ? Sei-os de c6r, posso recjta-los. Serd assim; escrevi centenares de versos ds rainhas amantes, e nunca appare- ceram nelles os seus noraes; ndo mcorri {nunca na villania de deshourar a mulher que me favoreceu. Sim, tem fama de discreto, de reser- vado em materias de amor, e toda a gente sabe que no seu tinteiro ha uma estatua do amor, com um dedo na bocca, sorrin- 1 do, como que symbolisando o segredo |amoroso. Nesses sonetos, porem, revell*- va-se admiravelmente a musa que o inspi rou. Julga isso ? Nfio se defenda mais, Sr. Ludovico Ariosto; v6-se perfeit-mento que ha vinte annos era o amante favorecido de Lucre- cia. Lucrecia I exclamou Ariosto esse tra- tamento intimo s6 o p6de dar a uma mu- -......- raeu cnaro Uusetto ; e penosa cousa, noes e assim mesn* I Tunbo lulado demasiadb e hoje quete .-bo podido ver que todos sao d'aviso que o paiz, nao so deve abandons tola a especie do pensaraento- de politica activa, mas eircumscrever-se a uma reorgai:isaga > interna a mais restricta, n5o po lendo- ser militar como convera a umpaiz abertoe in- defeso, eximir-se dequalquer rosponsabili- Ldade e pensar na minha familia, tratando [de siiu bem-estar pormeiode trabalho n Ksso labor serd o commandaute do vapor de que vos fallekNelto tenciono di- rigir-me aos mares da India-China, fazendo a primeira estagdo, ou centro, em Singarao- re, e deste ponto mover-me em todas as di- resgd'iS mais opportunrs. para a India-Chi- na, Australia, oavegando por afretamonto ate" qje baja adquirido conbecimento do aclvnl dosses pizes, una parte dos quaes conheco por antigas viagens. Depois passarei ao segundo estadio.que- rodrzer, aespeculagoosconimerciaes. Me oc- correm casas acreditidas em Singapore, Ma- nilla, Sbangai e outros pontos. Tenho jd assegarado o estabelecimento de uraa casa era Singarope : serai dirigida por um bo- mem muito habil'. Se p'-usassei's em> lan;ar-vos por este ca- minho, me alegraria muito com tsso, e pre- cisariamos fallar. Pensai nlsto seriaraente, Ainda permanego no commando da divisao, porem estou de accordo com o gover- no o com Sella, equal moUo me auxilia-. O' rei maniou-me- eharaar novamente no ultimo dofflingo, &dignou-se-ter para corai-1 go a prlmorosa dstecad >za dedirgir-me af- fectuosas instancia* para qce permanecesse no serv'o. Nao foi sem custo que deixei de annuir, por que euamo pro-fund a meate o rei Victor Manuel ; porem amative a mi- nha resolugao, e elle, ndo sdaiente se des- pidio de mim amoravelmente. mas consenr tio om que oseu aome se inscreva entre os dos comjiartos da minha soeiedade para a construacao do Xttrco Polo. Tenho-vos dito^ ainda que pouco quan- to e necessario para que-saibais em. quo aguas naveqo. Rellecti naposigdo que de- sejais tomar no mundo, se vos decidirdes pela docomraercio, longe da Italia, e as- sociado' comigo por qualquor modo que se- ja, escrevei-me para tornarmos a fallar. Nao podorei deixar o sewico >e nao dentro de cerca do dous inezes ; agora estou com Iicengae poderoi ir a Turim, se nio poder- dos por ora siihir d'ahi, pois terrainada a licenga ficarei na disponibilidade. O navio serd provavelmento eo India senao Id para o- fim do 1872. Como vedes estais a tempo de pensar com madu- reza e decidir-vos. Vosso devotadissirao a- migj.Ninio Bixio. BOMJL'IZ.. Peranta o juizo ordinario de tun julgado da ilha da Madeira, diz o Pa- quete, cbamou uma mulher seu marido a. uma policia correccional. Versava a causa sobre desiutelligencia do- mestica, que tinha acabado pelo espanca- mento, do que poda menos. O juiz considerando a gravidado das des- intenlligencias do casaL, e instruido da von- tade dos conjuges, proferio afinal a senten- ca seguinte: E' o reo accusado de ter maltralado sua mulher, cuts foi malhada pelo mesmo reo ou marido, a ponto de lhe esfolar o na- -1SSEMBLEA FR.4NCEZA. Os deputados da reuniiorcpuWicana apresentaram na as- sembled f. anceza a aeguinte projecto de lei : Considerando qu os ejeitores Srancezes teem procedklo a 179 eleiijoes pareiaes (em 13 epocasdiversas) em 7 deparlaraentos, que eomprehendem made tres quartos-do terrilorio ; C dade : Considerando que desde amudanga do governo em 4 de raaio, a Pranga republv- cana continuou a manifestar os seus senti- mentos cada vez com mais irrtensidadu ; Considerando que estas manifestagoes repetidas e persistentes da vontade national, longe de autorisar os partidos deseontentes com o resultado eleitora! a atteirtar contra 0 suffragio universal, devom ao contrario, recurdar d assemblea national a lei de to- dos os paizes lmes, e convidal a s dar a palavra a seus committentes, por meio ds uma ei;igao geral-; e que este appeli'o aos leitores-e ounico meio depJr termo ao des- accdrdo que se d entre a assemblea-e o paiz, e a aneiedade que dahi- resulta ; Coniderando-que o suflragio univer- sal, iuitrnmento regular, patificoe legal'da suberaoi.a do povo,- forma hoje a base do direitj poblico dos-franc^zes ; que a ma- nutengao deste direito em sua iategridade 1 melhor garantia da orders da estabili- dade ; 3 Os cboixo assignados submettem d as- semble! national a segainte proposta : Art. {'." Os eleitcres serao convocalos em 28 de junho de t8-7i com oproposito Je renovar iutegralmente a assemblea na- eional. Art. 2v As eleigoes serao feitas pelos recencearaeotos ordeuados em csnformida- de das lets ex.ister.ites. Art. 3.^ No dia tS res aos novos representaotes da nagao. Esta proposta e assigna Noliaia scritta, ('noticia escripta) porque eram escriptos i mao, e tambem Gazeta, nome este dirivado de uma moeda quo se pagava para obter o jornal moeda que era ass m chamada. Entretanto os jornaes regularmente pu- blicados s6 appareceram no seculo XVlI e em epochas indeterminadas. A Italia, a Allemanba e a Franca dispu- taram a primasia a este respeito. Q primeiro jornal regularmente periodi- co foi a Gazeta do medico Theopbarsto Renaudot, cujj primeiro numero sabio a 30 de maio de 1631. A imprensa periodica na Franc/a ndo co- rn ecou realmente senao com a revolucdo (1789^. O Monitor Universal fundado per Pank- couko, appareceu em Paris pela primeira vez a 5 de maio de 1781?, Depois dessa epocha, a rmprensa tomou grande ineremento cm todos os paizes civi- lisadoi, e vai-se desenvolven*!) em toda parte com espantosa rapidez. A imprensa e incontestavelmente uma forga de que maitos teem infeKzrnente abu- saiio, deshonrando tdo bolla quao proveito- sa instituigdo, desiinada a levar acivilisa- gao c a luz ao s*to <\ as populagoes. RESTITUIC&O. A somma que Wt. Gui- zot pretende restituir & familia imperial, importanciando pagamento feito palo impe- rador por eonta de Gudoerme Goizot: e de fr. 87:82. Guilherme Guizot tinha. pedido ao impe- ralor 50r>.000 fr. Esta rsepondeu que pre- teodia livral-o de todas as dividas e a eon- ta loi entae elerada a 52:460 fr., entrando a. despeza dos protestos de letras, cita6es e mais gastos juditiaes. JuaUndo a- somma dada pelo imperador os- juros coropostos, s6bo hnj,e aqueito verba a.87:832 fr;. 0 taballiao Mwquait rscusou-se rece- ber esta swmma e a remettol-a ae-berdei- ros de Napoleao HI Mr. Guizot mandou entao entregar esta importancia a 3If. Rou- ber, Jqe igualmente deelarou uao a rece- ber. Mr. Guizot fel-a depositar na caixa de depositos e eonsignafSes de oude natu- ral nente niuguem a fard levantar. lher o seu amante favorecido. Diga-me, a gra-duqueza e sua amante t Nao. Nao? Pois bem, sofeses amores ndo passaram do um galanteio, fuja da gra-du- queza. Porque? Porque todo o christao deve fugir de nmores'incestuosos. E porque podem ser incestuosos os meus amores com a grd-duqueza ? Porque foi amante de seu pai Oh 1 entdo ou o senbor 6" meu pai, ou o conheceu. Deus o quer 1 disse Ariosto. Seria inutil pretender occultal-o ; sim, sou seu pai; recoohecieo, como ella o reconheceu, porque e o retrato vivo de sua desgragada mai. E Ariosto deixou-se cahir sem forgas so- bre as almofadas. Paulo, cabio involuntariamente de joe- lhos, inclinou a cabega sobre o leito, en- controu a m8o de Ariosto, pegou nella, beijou-a e permaneceu com oslabios unidos a ella. Essa mulher, essa mulher horrivel, exclamou Ariosto com a inflexao de uma dor suprema, conheceu-o, porque vio nelle a minha Genebra 1 O' meu Deus que mons- tros abominavois sao os Borgias I Minha m8i cbamava-se Genebra ? ex- clamou Paulo erguerjdo a cabega, mas per- manecenlo do joclhos. Si is repiicou Ariosto, mas nao o di- gs a iiinguem, niuguem o sabe. E' uraa historia' mystoriosa o sombri3 ; tua m3i charasva se Genebra Malatesta. Ah 1 lembra-me que dedica versos ins- pirados no seu Orlando Furioso d minha mdi, Genebra Malatesta. Sim, a tua mSi, d minha esposa, 0 JORNALIMO.E sobre modo curioso seguir o progresso do jornalismo no mun- do, ate nossos dias. Os antigos geralmente desconheceram os jornaos. Enlretauto os gregos tinha ra as suas Ephemerides, e os romanos a Ada diurna, onde se resgistravam, dia por dia os actos.da autoridade puldica e os aconte- cimentoe mais impopt8utes. Estes registros Ada diurna\ continham, alem dos acontecimeutos politicos, os factos mais. notaveis, os espectaculos publicos, os casamentos das families illustres, e a morte dos gran les homens. Na idade media estes registros ou rhro- nicas desappareeeram ; e entao as uoticias s6 eram trausmiltidas po. meio de correios ou viajantes. Com a invongao da imprensa nao tardou a mudar-se este estado de cousas. Desde a primeira metade do seculo XV, tiverara os improssores, de Moguntia ou Strasburgo, a idda, de imprimir folhas sol- tas, dando asnoticias mais importantes. Em 1563 os hsbitantes de Veneza, por occasido da guerra que sustentaram com os turcos, compozeram jornaes, q'uechamaram que morreu chamando pelo filho que julgava roubado pelos z>dos de Lucre- cia. E minha mai era sua esposa? per- guntou Paulo com aneiedade. Era sim ; a beagdo do ceo havia san- titicado a nossa unido, mas ninguem o sa- bia. Lucrecia destruira as provas disso, raatou os que conbeciam esse segredo, e hoje mesmo, se ndo queres que eu morra, antes que Deus me mate, ndo digas a Lu- crecia que vieste ver-me ; ndo Ihe digas que es meu filho, ndo pronuncies o nome de Genebra... oh I sou eu que t'o pego... cal- la -to horror is a-me s6 a idea do veneno dos Borgias. E, diga-me, perguntou 'Paulo, a gra duqueza matou minha mai? N3o, u3o posso calumniaL-a ; tua mdi morreu occulta na minha casa, ignorada da gra-duqueza, feliz, sem outra ddr sen8o a de haver-te perdido. E, diga-me, teve filhis da grd-du- queza ? Nao. Este ndo foi dito om tanta naturalidade, que Paulo ndo insistio. Como sabemos, Lucrecia havia-se recata- to de Ariosto; este ignorava que Lucrecia tivesse dado d luz um filho seu. Verdade d que a pequeua Leonor vivera um mezcom Ariosto no castello de Cento ; mas devem tambem lembrar-se os leitores que Miche- lotto, sob o nome de Rugiero Montforte, cha- mava sua filha e do Tonelta, a Leonor, e que Ariosto nao tiuita indioio algum di-erca do nas'MTiouto da mo Una. Por isso Ariosto respondeu com sogurangi a pergunta de Paulo. Este sentio alliviado o coragdo.; livre da influencia immediate de Lucrecia, sabendo que esta havia sido amante deseu pai, aju- VIAGEM SC ENTIFICA.Acaba de ser effeotuada uma expedigao aerostatica, em condigoes muito notaveis pelos Srs.-CFOee Spinelii e Sivel, membros da sotie!adefr8n- ceza da nnvegacao aerisa. Estes dous sabios encarregaram-se da missao de explorar as-nrais altas regioes d* atmospliera a que o homem possa chegar. A sua primeira tentativa, coroada de feliz resultado, faz grande honra d sciencia fran- ceza, como muito bem diz o Siecle, donde tKamos estes apontamentos. Foi oa Etoile polaire, grande balao d' 2,800 motros enbicos. que os Srs. Cioee- Spinelii e Sive-l partiram, l>vando comsigo uma serie deinstrumentos-coiistruidos espe- cial mente para observagoes a grandes altu- ra. Citaremos,fcntreoutros, um barrmetro Ie- vailo nVutro tempo, p lo Sr. Jaussen ao Hi- malaia, barometro marcando a minima, um electromatro imagiuadopelo Sr. Herve-Man- gon, um thermotro bimetallic de extr^ma sensibiliiade, um hygrometr >,e finalmente alguns baloesinhos de oxygenio, fornecidos pelo Sr. Paulo Bert, afim de lutarem com rarefagao das rpgioes inhospilaleiras que iam percorrer. A partkto teve lugar dumingo, 2a do cor- rente, ds 11 horas e '(> minutos-da manhd, da fabrica de gaz da Wi'leue, em presenga de grande numero de sabios distinctos. A academia das sciencias estava represented* pelos Srs. Jaussen, Herve-Mangon, Dupuy, de Lome e Tresca ; e asociedade de nave- gagdo aerea pelos Srs. Baureau de Villeneu- ve, Paul Bert, etc. Aduvam-se tambem ppesentes o coronel Lanssedat, e o Sr, Man nheim, lentes da escola polytechnica. Um despacbo enviado pelos dous intrepi- dos aereonautas annunciou que a descida do balao se effectuara com toda a feticidade no mesmo dia ds 6 horas da tarde, em Bar-sur Seine ; isto e, depois de seis boras e meia de viagem, O aerostata tinha chegado d prodigiosa altura de-7 400 metres..Gay-Gussac, em Franga, e Glaisher, em Inglaterra haviam sido os u.iicos, que antes dos Srs. Croce Spinelli e Sinel attingiram semelhante al- tura. NaqueUe ponto a pressao barometrica apenas era de"300 millimetres, quer dizer, 360 millimetres mais fraca de que a que reina ordinariamente d superficie do solo, a temperatura era de 2.2 grdos abaixo do zelo. Os dous areonautas alfirraam que sera o soccorrodo oxxgenio que levavam nosbaloes, para eatreter a respiraeao, nao teriam podi- do demorar-se naquellas elevadas regioes por causa da extrema arrefagao do ar. A viagem confirmou fel'zmente os estudos do Sr l^ulo Bert, d imciativa da qual se deve a experiencia. 0 mesmo jornal diz que nao pode ser mais oxtenso sobre os resultados da ascen- gao ; r.ota apenas qne as observagoes spec- troscopicas dos dousjexperimentadores sao do mais alto interesse para a physica do globo. e que concordarr absolutamente com as descobertas recentes do Sr. Jausson. PRIMEIRO 0 ESSENCIAL.iEm uma ci- dade da America do Norte, grande numero de pan de familia formaram um pacto, se guddo o qual se comprometteram a n3o mandar ensinar a music a suas fiihas, se- nao depois dellas estarem amestradas Da arte de fabricar pao e em todos os principaes servigos domesticos. As raparigas estavam "derramadas com semelhante convencdo-pa~ temal. gado com sanguo o seu amor por Branca Albini, yoltou a 8mar Leonor com maior intensidade. Nao era sua irma, segundo elle cria ; po- dia, pois, amal-a. unir-se a ella. Ariosto estava prostrado ; atacava-o uraa febre violenta. Sinto-rae raal, disse elle, e por outro lado feliz ; porem tu nao pddes permanecer aqui: Lucrecia talvez que te mande es- preitar... nao venhas senao de vez em quando e com grandes precaugdes. Seria raelhor que sahisses hoje mesmo de Fer- rara; se te faltam os ratios, eu t'os darei mas sabe, sahe de Ferrara ; meu irmao Ga- briel te dard para a viagem. Sou rico, replicou Paulo. Rico? Sim. Hontem d noite morreu o que estava legalmente considerado meu legitimo pai, o Sr. Jacques d'Arnesteville, e her- do uma renda de vinte mil libras torne- zas. Tu, meu filho! pois has de usar o nome de um outro homem Oh 1 como foi que succedeu isso ? -- NSosei; o Sr. dArnesteville que m'o podia ter revelado, morreu sem ter tempo de me fallar em cousa alguraa. Que fatalidade, meu Deus I Mesmo quando eu quizesse dtzer que ndo era rilho do Sr. d'Arnesteville, ndo o poderia provar. I \ \ } 7 * t (Coniinuar-se-ha.) TYP, DO, -i)iARIO. -P.UA UUQUii DE CAXIaS --------- |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID E7PLA3BUQ_B6HY8I INGEST_TIME 2014-05-27T23:26:31Z PACKAGE AA00011611_17633 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |