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JL Propriedade de Manoe FigMira PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE'PAGA PORTE Por tres metes adantados. Por seis ditos idcm.... Por um.anno idem. . Cada numero avulso, do mesmo 60000 124OQ0 00 U'iJI u 1 O Srs. Ame de Pars, sao os nos .elusivos de annunc 9es n& Franca e ce& C entes ex- publiea- terra. Pilhos PABA DENTRO E'PORA DO ESTADO Por seis meses adiautados, ... 130500 P-oraote ditos idem...... 20)5000 Por um afino idem...... 26)5000 Cada numero avulso, de das anteriores. 100 i "i ^PEGRMMAS * 'SOTl) ?A3T!35S DO 3ISIC RIO DE JANEIRO, 15 do Oataba, * 3 ,horA8 e 25 minutos da tarde. Foram nomeados chefes de polica : Do Estado do Maralo o boc arel Ju- lio de Mello Fil o; Do Estado de -S. Paulo, o bacharel Pau- lo defcSouza # Foram. promulgados decretos : Reformando o Cdigo Penal; Creando os cargos de juiz de direito, promotor e escrivSo no presidi de Fer- nando de Noronha. Fo n meado juiz de direito de Fer- nando de Noronha, o bacharel Antonio . Cavalcante de Mello. LISBOA, 15 de OutuW Tel-.gramma de Mocimbique, hontem o ni recebido, da que a esquadrilha in gleza estava subindo o Zambsze sem en- contrar resistencia por parte da autordade portuguesa. ASSUMPgO, 15 de Outubro. Foi eleito presidente da Repblica do Paraguay D. Jo3o Qonzalez. p el*. os nomos imtmn POB ARBTIDESROGER UUARTA PARTE A architectura microscpica CAPITULO VI A vida elementar (Continuaos o) 'xistetn effectivaoienij animaes, na classe do* zoopliy'os, por exemplo, qu-J so se fo.-aiam pela ngglomerago de um escasso numero de cdulas, u entre os vogetaes a maior parte dos criploga aios estao neste '-so. O vegetal microscpico Jas fermeolages, o que se encootra na levadura de cidra, comp5e se jmente de sele a oito cellulas, colloca as cabo con cabo, equu do a esta plntula a ap- pureocia de um rosarlo. Hi tambera algas cabelludas, que formr.m em as nossas aguisdoces esses pacotes esverdioha dos e Hlameoio-os, que os naturalistas designam 'i,;u o nome de confervas. Visto pelo microscpico cada um desses pe- cienos los vegetaes, apreseuta se como que for- mado por cellulas quad adas unidas urnas as nutras, e sobreposlas como ai pedras que consti- tuem as diversas tileiras de urna columna ou de orna pilastra. Passemos a examinar agora as organisaces auimaes e vegetaes no seu completo desenvolv flIvQtO. CAPITULO VII \ obra do Inflniamente peiiueno Todos os trabaihos, tolos os ph'-nomeoo qae ?e verirteam nos seres viventes, sao produzidos pelos elemeotos infinitamente pequeos que coro- I em os seos orgos. Um libado, por exemplo, nao urna machina simples que fabrica bilis a custa do sangue, come u d cosinbeiro faz um mlho com maoteiga ou i- a caldo, mas, pelo contrario, urai especie de massa, cada u;n da rojos e'ementos trabalha se I --admente, e quasi independenteraente do seu v-sinho, e. apezir da sua coogoragao microsco- p ra, desernpenha a parte que Ine corresponde. Impossivel l a calcular o numero destes ele- mantos coustituivo do ligado, dessas cellulas invisiveis, cada urna das qua^s orna operarla C se se quizesse exoerimcn'.ar e dar orna idea da sna multiplicidade. lu necessario contal as por milbares em cada centmetro cubijo da substan- cia do ligado !... 0 mesmo que se di* com relic/io a este orgao pe pode dixer de tolos os outros. Quando ni levamoi um pedaco de pao a boc- ea, coutenlamo nos com doorar o ntebraco so bre o brago. Julgaes tilvez que neste phenome- no tao simple?, ao que parece, se realisa toda o arcao e movimento entre estas duas partes do m'inbro superior : o brago e o antebrago Mis pensae um momento, amigos leitores, nesse gropo de msculos q ie formam toda a mas- sa ramos, que se esiende do hombro ut^ ao pes cojo. AlUoiai Desse iobU'.o bceps, cuj gros- sura, o indicio da soa torga, e que apresenta urna saliencia tao notavel no meio do braco dos hmeos vigorosos. N'este movijeoto ae fl xo do aate braga so- bre o brago quem trabalha e este pobre bceps, ou. pelo menos, quasiexclusivanente sobre elle que recae todo o trabplho. que In*" p kSm Tuao mais qwfieb ig cenPMi nrr b?ra acab'adoi artigo que temos diurno dos lHo:\ r.wa c#nba- te aquello que esCrevemcs. nim a elle se refere senao Incidentemente, tomando o apenas como pretexto para amas observagfjes que sem duvi- vida, aniavam procurando opportunidade para serem externadas, e como motivo para urnas ironas, por detrs das quaes mal se escondem as inteoges de urna critica severa e os intuitos de acceotuadas censaras. Mo se cootm no assumpto qoedcu objecto ao nosso pnmeiro artigo a apreciagfio ds actos do governo provisorio, d03 quies seoecupou o collega p de que fez o maior cabeda! em suas ob servarles; nao abriremos polmica, pois, eobre elles. Eniretanto, du3s observagoes entendemos de- ver faser, apezardo nosso proposito: ama rea tivaa actividade exerci la pelo governo proviso rio dorante o rgimen di dictadura, e outra a proposito da asseverago de fatura dictadura fi- nanceira depois do adiamer.to do Congresso. Com relago A primei:a, a quaotidade dos ac tos pralicados nao role justificar urna censura, si conjunctamentc nao se prova o desacert des ses actos Urna inactividale completa, depois de ama revologo da importancia da de 15 de Novembro, seria um erro, um enfraquecimento, nada edificara. Com relago segunda, niia existe,aonuo co, telegramma, le, decreto, o que quer que se ja, qne faga suspeiiar. qaanto mais dar certe- za, de que o Cougresso Ee adiar, depois de ap prevada a Constituigio e eleitos os supremos magistrados da Repblica, ficaodo o gjverao ar- mado de dictadura financeira. Quem assegnrou ao collega que o Cingresso nao tomari alguma providencia relativa a orgamento ? E, pois, nao admiraremos netn applaudiremos, movidos pelas mesmas impressOes qae levaram o col lega a recomnendar irnicamentea-Jmi ragao e applauso RECIFE, 15 DE OUTUBRO DE 1393 Dlreltos de Importaco tiu onro Proseguimos ni pubcago da Exposigio frita pelo Sr. miaistro da fazen la ao chefe do gover no provisorio sobre a c.branga em ouro dos direitos de importagao. Fiamos que continuar a despertar a attengo publica esse importante documento, em que sao exposias as mais elevad is ideas com toda cla- reza (Continu:>.) 1.1 MARIO DE PERNAMBUCO Recite, 16 de Outubro de 1890 A organisaco dos Estados Comegando por agradecer Ilustrada reda- rgJn do Jornal do Reeife o ju'Zt benpvi.L- a rer ^Uo Loaitigo ^uc e6crcM(j.s ob;e orgau;.-i- gSo dos Estados, mais por dever de merecida deferenca, do que pela necestidade de acudir ur. deleza de nossas deas, qae nao foram com- I; tdss, voltamos ao arsompto. Nio nos bltam dccilidade nem desprroccopa lo de quaeqaer intereses qae nao sejam in. pirados pelo bem publico e pelo patriotismo,, para modificarmos sem con3trangimento oossa cpiniOes, qnaDdo combatidas victoriosamente e aupplanladas em face dos principios da lgica per opinioes melnores e mais bem firmada?. Esse ame preprio, injustcavel, imperdoavel, c,oe exige e in poe a persistencia do erro, e qne, por iiO u-esno, degenera (m cenforavel teimo fi, rao o teremos nanea. SoctentamoB e procuramos justilicar nossas pitftnocas porular; o illusrrado collega dis.ente de nos opiiiifo, e pr< melle combatel a sustentando a 6* it.l:Oiso'0 14 69.001) :(X 050(10 1* 7. <:> 7 W.0,JO:0.'OO S 8.'% 8J.00O:t)O.OO 24 7/8*8 3. :'0W 85.(X>0:0'0*000 3/4 0. r/0 {FO 000:0005000 3/8 O.eift, ^ 9.000:000*w00 /210.V 102 0 0:000*000 3,'8 10,8 ', ,. 108 000:100*000 1/441,3/* f 113.000:000*003 18119,, 119.000:000*000 4 41.5 /,- 12S.OOO:t000O0 23 7,8 13.1% 131.000:00ii*000 34 13.7/o 137.000:000*000 5/814 3% 143.000:000*000 1,114,0 >/, 149 000.000*0)0 3/8 15 5 % 155 000:000*000 i/416.4% 161.000:000*000 1/8 16,7 % 167.000:000*000 23 17,4% 174.0X):000*HH 2! 7/8 18, % 180 000:000*000 3/4 18,6% 186 000:0 0*000 5/8 19,3 % 193. 0J0:000*O00 120. 200.000:0005000 3/8 20,6 % 106. C00:000 50OU 1421,3% 213 000:000*000 181, 220 OJD.OOO*000 2i 22 7% 227.O0O.OO0iO0O t 7,8 23A 234 000:000500 1 3/4 24,1 241 000 000*000 5/8 24 8 V 248.100:0'0*000 1/2 25,5". 235000:000*000 3 8 263-',, 263 000:000 OOO 1,4 27 % 270.0 "0:000*00 1/827,8''. 278000:000*000 21 28 5'/. 283.000.000*000 10 7,8 29,3% 293.C00 X 05000 3 4 30, o 300.000:000*000 tf'8 30,9% 309. 1,231.7% 3 3/8 32,5'/. :;;5.00r* 1/4 33,3/. 333.000.(X1t3;00O 18 34,2. 342.000:000500 20 35, % 350.0OJ:OO0*OOO Essa taoella mostra nos com o cambio a 22. nm prejuizo annual de 227.000 000*000 ; o qne representa nmareducgo (iaHrde20 ', a) para os negociantes, nos lucros de saas operacoef, b) para o cjnsamidores, ao cjii-utjo, c) para o estado, nos direitos de entrada. E >e o cambio descesse a 20 d. esse prejuizo avultaua a 30 %. S agora encararmos essa infloeacia funesta no tocante fortuna publica era fi--r.il, os resal lados sao fabulosos. Calculando, comoj se fez plausivelmente (Jornal do Commercio de 20 de Abril de 1890) em 10 000:000*000 o capital na ciooal. chegaremos aos dados seguinles : 16 ae. D zembro de 1889. Ao par : 10.000 000 contos de ris. 24 de Dezerabro de 1389. ou 330.0i)0 contcs. *m conscieniemente vivera, sob a repblica, a pro- nnv.'ros intereses de certas especolacOei appa Stests legadas ao paiz ptla se:iiliddK precoz . mooarcbia, animaren', a preoecupago que v<3 no excesso do meio circulante, na pretensa exu- berancia da emlsso entre nos a origera das 03 cillacOes do cambio. A esta fallada respondeu, ha multo, o Sr. Af fonso Celso, no seu discurso de 18 de Margo de 1879 i cmara dos deputaJos: - A prova, dizia elle, de que a nossa circula- cao fiduciaria nao influe, nesta pai, i para a queda do cambio, foroecem n'a tri'= factos alta- mente significativos. > Os annos de 1839 e 1860 marcam a epocha de maior expaoso do crdito entre n'. Foi nto que a emiss&o do papel moeda .leve mais brasco e mais coosideravel aogmento. < Ddsappareceu a moeda metallica ; emittira o'thetouro; diversos bancos emiltiam, e tam bem a suas ca xas filiaes. Os 31.000:000*0 0, qae tinbamoi e.o circo lagao, subiram rapidamecte a 90.000.000*000 Eutretanto, o cambio nanea desceu bio (i 27 d- * quaide o-decreeo'n. SW. c'9 Jecreto 194, de 31 de Janeiro, concedendo 100.003:000*000 de emiss&o ao Banzo do lirazil e ao Haneo Nacional, o cambio nSo se r sentir; -eno para subir no da immediato. Em seguida a essa tivemos, anda este anno, outra ligo igual 6om a nova emisso concedida a j Banco dos Estados Unidos do Brasil. Publi cado o deceto, que elevon de 50.000:000^000 a 100.000:0005000 a circulacflo desse estabeleci- mento, o cambio, em vez de decahir, sob o de 20 1/2 a 21, 21 1/2, 22, 22 1/8, em que ora se acha, firme e teniendo a ascender. Querera isso dizer que a superabunda do pa pe nao produsa a sui depreciagao ? Nao Quer lizer simplesmente que nao ha, oem bavia supe rabundancia de papel. Havia e ha deficiencia delle. Essa denciencia embaragava circula gao da* transacgOS uo mercado : e as emissOes em tal caso, promovendo o rnovimecto circulato rio, difli aliado pela falta de meio circulante, fa vorecem as operagOes do cambio internacional em vez de tolbel as. D'ahi a alta do cambio em seguida s nossas emissOes e s vezes a sua bai de 23, c su- i xa em seguida ao recolbimeoto do papel Cansas reaes Qai.se annos mais tarde o cambio eslava I Se coooideUrmos 08 dados officiaes acerca da entre 23 e 25 ds. deo-se. nssla praga, ama crise importarao e ua exportago de produc os, quanto monetaria ; os bancos sentiam-se ameacados. e | ao oliirao trienoio, de qoe ha informagocs (1886 o governo eBtendeu dever ir em sea auxilio. Foi j 1888), encontraremos no relatorio apreseotado 26 ds. Perda : 3,8 1899. 23 d. Per Ja : 8%, Perla : 17,4 %! ou..... P rda : 21,7 ou., ou.. 0 CAMBIO E 0 COMHRBCIO A acgo constante e perniciosa da instabilida de do cambio sob o inleresses do commercio perteoce ao numero dos phe rnenos mais evi- dentes, palpaveis e comesinnos em nossa vida social. Nio haveria, pois, que insistir nesse tacto notorio e social, se nao f-a a cioveniencia de mostrar que o'elle reside o maior de tolos os males, o mais doro de iodos os tribatos impos- tos a essa dasse, e qo?, porunto, qaalqier sa- crificio, qualqaer onus. como o do pagamento das laxas di importagio em ouro, a que recor ramos, para alalhar essa depauperagao ebronica de um dos elementos substaociaes ni organis- mo econmico da oagSo, constituir, relativa- mente, um beneficio cerlo e predoso. As alias e baixas imprevistas no cambio, es- crevia, ba mus de meio seculo, um economista inglez, que observou com summo cuidado o re gimen econmico deste paiz i8toA Revine. Financial, and Commerctal ofthe'Empire of Bra- za and ils resarces. London, 1837) : sao ex iremameote vexatorias e damniobas ao comraer co, com especialidada nos mercados, como o do Brazil, onde a venda de artigos importantes se realiza a longos crditos, e a compra de produ- ctos exporta veis se effecta a dioneiro. Um ne gociante, que recebe urna consignago de mer cadorias a vender, facturadas, por exemplo, a 1.000, quindo o cambio se achava a 30 d. por mil rea, taxa Ihes o casto em 8:000*. e dao-lo 15 (. ao3 direitos, 10 % s despezas, 10 % ao lucro, negocia o lote par 11:00"*. Mas, aocabo de seis mezes, desceodo o cambio a 22 d., vem a reconbecer que os 8:00:>5, qae tem de remet- ter ao seu correspoodeote. produziram apenas t 806 13 3 id., trazendo ao consignador urapre joizo de quasi 23 | em vez do lacro de 10 %, que elle pretlxara- Se o carregamento foi en- viado ao importador a sna coota, e o amigo, ao embarcal-o, sacou contra elle ao cambio do da (o embarque, 30 d., camprir-lbe ha pagar, como casto desses genero3, 8 000* Mas, quando ar- recadar a importancia das vendas, est ndo < ntio o cambio a 22 d-, j nSo Ibe ser posslvel im portar o mesmo sopprimento por menos de 10:454*543. Com aexportago succeder o inverso, un commerciante, qae emprega 7:000* em proda ctos e os despacha para a Europa, calcula (s ip- pouhamos que se trata de algodSo) veadel o a 8 d. a libra e apura t 1.000, qne, embolsadas a 30 d., readeriim 8:800*. Mis, bailando n'esse meio lempo o cambio, recebe a 22 d., liquidan do assim 12:00)*, oo um lucro de 40, em vez de 25 1 na especulagao. Com esse resultado po dena comprar quasi o dobro da primeira qoan tidade de algodio, se os pregos persistissem Mas o qoe, segando toda a probabilidade, n i se dar : visto como, de omi parte, os vededo res, oa da outra, 08 compradores, acadir am a regular os pregos pelo cambio, occorrendo, pois, urna fluctuago constante e grande nos pregos de todos os artig03 de imporiago e exporiagao, com grave detnnento para o commercio. Se considerarmos agora, con os quadro3 las teneos do cambio diante dos olbos, qoe a suas laxas, variando n'uma incerteza ioce3sanic-, de 14 a 27 d., nanea se mao'iveram esiavcis du raote seis mezes. de 1837 a 1889 tetemos de hrgar conclusao de que excede a propria pnaousia humana a importancia dos prejuizcs causados ao commercio, e, paranlo, ao capital nacional,, no decurso de meio se ulo. Um investigador canoso e babil destes fado*, estudaodo os effeitoa da baixa do cambio Bobre as despezas da nossa populag usiimadas mo dicamenle em um milh de conloa de res an nuaes ao pa-, comoniava lia aiguns m>ze3 (Jor nal do Commercto, 1 de Joono de 1890,, as per- das geraes da popolag&o contribuale, resultan tes aa baixa do cambio, nesta demonstrsco : 26 7/8 0.5'/, 5.000.000*000 3 '4 0 9 /! 9.000:0005000 3 8l' /. 14.000000*000 j^ /o ./* 19.0l)0:000000 jjsi'fc/! 24.000:000*000 ,8 29./! 29.000:000*000 l'8 3 3% 33.000.000*000 3 8 l 38.000:000*000 'le 26 25 7/8 4 3 '/o " 4,9 5,4' J/4 4,9 % 59 5,4 % 43.000:000*000 49.000:000*000 34.000:000*000 23 de Jmeiro de ou 803000 cont?. 8 de Margo. 23 d. 1.740.000 contos. 22 de Mareo. 22 d. 2.270.000 contos. 15 de Abril. 21 d. Perda : 28,3 2.820.000 coutos. Contra e pensages f Apenas, de om lado, a sasfago dessa parte limita la o meaos escrupuloso do commercio, qae vive da especulag&o. explorando o mercado, e tozando o reoaaho dos consumido- res : de oatro, a ganancia de (honesta doa gru- pos mteressados oa agiotagem da bolsa. O negocio consignago, ou os fortes especo (adores commerciaes, qae no pagara se nao a longos prazos, calculados segando a experien- cia desse jogo, esses locupletam-se por igual com a alta ea baixi, pagando aos seus comrait- tentes esirangeiros a cambio elevado, no mo- melo opportuuo, e fazendo-se pagar ao nfimo cambio pelos consumidores oacionaes O cara bio baixo serve eato de pretexto para a eleva- cao dos pregos no mercado interno, e o cambio alio para ensejo liqnidagao das contas do im- portador no mercado estrangeiro. Para esses todo o mal bem. Todas ai situacoes os locu- pletam. Mas o commercio em geral, o pequeo com- mercio, o comm ;rcio retalhador em u ida abso lulamente aproveitam na combinigao porque tem de retalhir na razao directa do prego por qae comproa as casis importadoras. Nem o proprio commercio de im portar >, p > le encontrar vantagem solida e an>m idora no re- gimen. Esse rgimen empobrece o consumidor, reduzindo, portanto, a energa, a actividade, os hbitos civilisador^a da populag) brazileira. e amaoiihanlo assim o terreno onde o commercio ha de lavrar o seu futuro. Esse ^egim^n d as especulagSes commerciaes ama ndole aleato- ria, que tende a substituir, ao commercio, as virtudes e as leis protissionaes pelas corropges e artificios do jogo. Esse rgimen, en fim, im possibillta as grandes operages regalares e se- garas, snbtrahndo aos clculos do negocian te o seo elemeoto fundamental : a estabilidade do va lor do un trumen'o geral das transaccOes. O CAMBIO I O CONSUMIDOR O consumidor: eis, em definitiva, o productor da l tosquiada pelos caprichos do cambio. Duas vezes e por dona modos elle victima desse mal : como contnbaiate e como compra- dor de productos no mercado. Como connbulnte, paga as difierengas de cambio oo orgamento, com o servigo di nossa divida e a satir fagao das nossas despezas no ex- terior. E sas diffcrengas, coja importancia se elevava, era 1877, a 5.455:000*030, sebem j, oo exercicio actual, a 4 526:808*650. Como frpgoez no mercado interior, carrega n&3 so com o excesso effedvo representado pelo agio do oun oo momento da importaco, mas tambera com a mirgem addlcional acres-cula- da pelo importador na espeelativa de osclagOes possiveis. Quando aa laxas flucta o brusca mete pira a baixa, o commercio 6 obriado a auemeotar os pregos, preveodo a mais forte de peciago dorante o prazo los pagamentos a ef- fectuar para as vendas a crdito D; mineira que urna differenga de 20 070 exige orna previ- ao de 40 0/0 de baixa. Na qualidade de pretexto esp teulago essa anomala de ama elasticidade indefinida, ser vindo Ibe, at, para encarecer os gneros de iroducgao indgena, em cajo custo nao eairam idores dependentes de traosacgOes iotern>.cio naf. Em cons- queocia da aegio mltipla, qae exer ce assim na economa do paiz essa perturbacao chronica as fuoogOes da moeda e oa* operages a que ello serve, a siioagao do consomidor ca* vez a ais desfavoravel e vada vez tois pa gue a dos que o explora < como antma cilis. A todas essa* circumstancias coacorreotes centra o consomidor accresce qae, se a baixas do cambio o oneram, as altas au o aliiwain ; de so.-te que as addig^s ao pego das mei cadorias v&o-se sobrepoado saccessivamente, sem que nanea ama redoegao veoba atteuual ai Preo de se esse pbeoomeno econmico a ama relago de c^asalidade natural, observada tamQem em outros paizes e formulada por economistas mo demos: a le do excesso das baixas e ..Has em desproporgo com a oferi e a procura. Todos quantos adqutrem mercadoriaB inpor tadag, n'um paiz onde todo se importa, sabem que o custo dos artigos de commercio cresce cornos depre- ses do cambio, para nunca mais se reduzir por mais que elle se elevo. De sor le que a oscilago do cambio nio altera '.b4o eempre para peior os encargos do con.iumido>. aatorisada urna emir sao de 25 000:0095000. K ' que acontecen ? O cambio, longe de"batxar, sub:oa 2S, e foir alm, chegando a 28 3 8, proporgo que o pa-! pe ia-se mtrodazindo na drcolago. E, ao con-' trario, quando o goterno tratou de recolher esta i ora emissao. fu descendo a 24. Atada gora mesmo, por oc^isio do decre-, o meu llustre antecessor > vraissifcMte........ honve nennuma baixa ttmtraho hgute dita. uia o Sr A Celfa, rrpapel-moeda nao influe para a baixa do o oppa, antes corrobora esta conclaso. Tem-se argumentado, 6 cerlo, contra a nossa ^cstao financeira, altribaiado aos decretos de 17 de Jane ro a baixa do cambio, que se Ihes se guio J porm, tempo de rasgar o veo, sob . que se abriga a m f dessa arguig&o. Os que! a promovern sao precisamente os que mais Ihe conhecem a gratuidaoc. O cambio-eslava a descer no momento da te- voluco, porque nSo subir seno por effeito de | succes8ivos emprestiraos externos, e, concluid i a absopcao destes, Jwia volver ao sea nivel na- tural. E com a revologo, po. effeito inevitavel de todas as revolugOes, o cambio teria descido immediatamente nao se pddc calcular at onde, se os responsaveis pelos deslios della, na sua conjonctura mais critica, o deixas^em entregue ao declive dos fados. Qae devia fazer o governo queda, do meio da coran cgo seria violenta, seria progressiva mivel, urna vez comegada. Coosequencia forgosa desse terror invadira o morcado, e os prejuizos resul- tantes para o commercio e para o thesouro as nmiriam proporgojs incalculaveis. O governo republicano faltara, pois, a deveres elementares se recusasse, em orna crise revolucionaria, para salvar oteresses supremos da nago e do esta- do, ante um escrpulo, que nunca deteve, em occaaiOes r.iinanas, os governos regulares. Nao podamos ser insensivei3 a essa necessi dade, e cedemos a elli. Releva dizel-o, com a conviego do dever cumpri lo, para nao envol ver na ob.curidade da hypocrisia, usada no an- ligo rgimen, o cumpnmento de um dctame imp )3to pela salvago pab'ica aos bomens da revologo, e para consignar o f.cto, nao como um preceder, um aresto, um exemplo, mas, pelo contrario, como a mais solemne adverten- cia contra o uso desse arbitrio, qoando o nao legitimar a imposigo soberana do caso de vida ou morle. que. oa especie, o dictou. Mais tarde, para calumniar as reformas finan ceiras da Repblica, se disse qae ellas despe nbar&o o cambio. Mas as testemunhas mais bem informadas e directas da influencia utilisada, at o tira de 1889, em favor da alta, sao precisa- mente aquellos, em beneficio de cujos interesses se promoveu essa reaego diffamatona contra os actos de 17 de Janeiro. Transpostas as primeiras semanas da revol gao, firmada a confianga publica na situac&o re publicana. afastado o pengo de que a queda do cambio podesse determinar o paoico oo merca- do, cessou a interferencia official, e o cambio, entregue a si mesmo, deslisou para a baixa. Nada leve, pois, com essa oceurrencia a reforma de 17 de Janeiro : nada contnboio para ella o receio da emisso aonunciada. Pelo contrario, as cmaras pelo ministro esies algari8raos : ,. da fazrnda em 1889, provisorio ? A revolucionaria, e seria irrepri phenomeno, o c ? -i o B s O. ti 3 sr o SKI - a o a-. - . 5 I <5 . j I i -: -- I i: P 9 et oo I = a. S x y- -i - s 1* l O 2 00 i I X l 00 te s? i! o I -1 en pe y. i -i > I I C v > se 4 2 1 O i .- >- c n 6 r. -: > >> O > > > ge z c s. * .^ T. 5 n BB T. A Conro Pplfcar, poi?. 'fsa divergencia app.;- reote entre o curso do cambio e a proporeac entre a Iraporlago e a exportago de prodo ctos ? Pelo concorso de ontrus doos elementos ca- pitaes : a abstengo lo governo no mercade cambiarlo e a iotrodaeco de capitaes estrangel ros por assocagOes particulares. Por mais qne os factores espontaneo? creados pelas relagOes commercues se compensem mo- uamente. os nossos encargos no estrangeirn in terpOem Ihes constantemente a saa acjo per torbadora, favorecendo c agio do oaro. E' c qne podenamos evidenciar com algansmex. u conviesse demo-ar aqu em refazer a historia das entradas do Thescuro no mercado do c.in- frio desde 1873 at 1887. O deceaoio de de preciagSo con^taote do cambio ioternadona'. que vai de 1876 a 1887, liga se ahs.lulament- procara de letlras pelo governo na praca. para occorrer s necessidades do nosso creditr no exterior. No comeco deste an ao, indozido pelas noMas informagocs officiaes, avaliavamos em..... i 62.000:000* a nossa imp rirgo de productos e em 151.000:000* a nossa exportsgo.- Dad particulares, porm. -olhido-- nos qnadros dos movimeotos das principaes alfandegas deste | do outio ronlinente, cnerecem nos o resaltado f e.'uinte: Media de 1886-1887 Esados-Unidos. . Allemanha . Inglaterra . Austria .... Franja .... Blgica . KepaMha A.-gentina Portugal. ... Uruguay. . Chile..... Importagao OT.OOO.OfO* 45.000:000* 39.000:000* 20.000:000* 17.000.0005 8.000:001* i.000:0005 4.000:000* 3.000:000* 1 000:0001 Expo'trgSo 14 0JO:0904 8.000-O>| 32.000:000*. 1 000:000* 20 000:000* 3.000 000* 3 "00:000* g o Em 1887, portanto. a exporiagao avantajea se importagao em 57.447:933*000. E todava, u cambio, nesse anno, se manteve sempre baixo. entre 21 26/32 e 23 6 32 lomadas as medias men saes. No anno tubseqaeate, pelo contrario, da rante o q ial a importagao excedeu exportago era 48,406:587*000, o cambio subi constante mente, de 24 1/16, em Janeiro, a 27 1/16 em D( zembro. Por oatro 1 ido, oo anno de 1886 em que o dficit da exportago para rom a im portaco foi apenas de 10.132.369*000. o cambio manteve se entre 17 26/32 em Jaoeiro e 2 10/32 em Dezembro. O cambio e a exporiagao, .esses tres anno?, aodaram, portanto, sempre em razao inversa um do outro. Addicionada a exportago e, por sua vez a im portaco oo liiennio inteiro, verificaremos que elle se liquidoa com a difieren^ de 4-000:0005. MitugOes a qual, apezar de pouco notavel, deveria, se essa fosse a causa geratriz d. s difierengas do cambio, corresponder a urna taxa ponco elevada, quando, pelo contrario, no termo de 1888 ella estava cima do par i.27 2/32). : 231 000:0004 119 000:0"0* A origem de onde colhemos estas notas leva- ros a ver nos algarisraos qae ellas reunem. ac menos, urna approximagao da verdade, ja qae i xactid i absoluta, neuj elles a pretenden), nea seria possivel em assampto desta natareza. E a ser assim, feriamos de conclu- que oosss exportago sobreleva grandemente a nossa tra portago, estabelecendo se entre a primeira e seeunda a raza > de 231:119. Como quer qur seja. porm, esses elementos devem aconselhar- nos a desconfiar da hypotbese em qae mais oc mnos se est entre nos, de que a producg&o -- trangeira infroduzida no paiz excede considTa- vrl eccnstanlemeote a p uducgo nacional absor- vida pelo estrangeiro. Mas o saldo t'avoravel ao paiz escoa se em grande proporgo para o exterior, ou por l te fixa, gragas a um faci pouco levado em conta na apreciago deste assampto, mas da maior re- levancia na interpretago das anomalas do nosso cambio' Ninguem ignora qae o cocamerdo, e>- pecialmenie o grande commercio, das nossas pregas mais impoitantes reside, na sua roiior parte, para nao dizermos na sna qu si totulida- de, em nvios de estrangeiros* Essi -.aecuronu dores de riqueza reservam na, em boa part para a patria, oude concentrara as suas ap: a Oes, e para onde retiram o capital adquirido, oo a renda que at hoje dSc foi onvenientem>-'' te laxada, ao menos para salvarme? a beneficie do paiz orna quota mdica dessas fortunas au.ou toadas custa delle. Esa tendencia co slitue um factor permanente de depauperagao n;cio- nal, invertendo contra nos a proporgio real er tre o activo e o passivo das nossas relagOes com merciaes com o estrangeiro. Mas, nSo se pode negar qve es e fado de ai- tureza consoante. se por um lado aclna como iriflnencia^depressiva nos phenomenos do cambio do outro lado se entretem pela vo'nbilidale delle. O continuo oscillar do cambio uo com palivel com a tranquillidade do capital aecumu lado, que naturalmente siba influencia d'essa perenne ameaga, estar sempre espreita das monges favoraveis, para recolher a abrigo se guro as suas reservas. A expaoso da industria b'azileira tem de re- presentar contra essa influencia desfavoravel nm papel da maior importinria. assegurando an paiz a conservago dos capitaes desenvolva, e pla explorago da sua nalureza e da actividade dos seos habitantes. Ao meamo tempo, devp .jos acreditar qoe o espirito cosmopo'ita das io# republicanas, abrindo ao ectraogeuc _________FABTE OFFICIAL ______ Governo do Estado de Pernambuco Regaf amento da guarda loe a I Tnbelln n I FABDAMINTO Natureza d->s pecis "3 o o. 3 vivo8 encarnados Capole de panno azul . Bonet de pmoo azul- . Grvala de sola de lustro . Sobrecasaca de pnnno azul cora Bluza de p?nno azol idem..... Bluza de brim pardo com botOes de meta! e vi vos encamados........ . Clga de panno .... ...... Galga de brim pardo. ....... Saoatos (par)..... 2 anno 1 aono 1 1 1 6 mezes 1 anno 3 mezes 3 . B. DE LCCN\. Tabella : ARMAMENTO Pecas s o -3 9 Espiogarda completa :om aeus acceasonos, ner? e painbi. adarme )7..... Tergdo com bainha de eouro. . Bandoleira de coucp....... Patraa com crrela e cartuchame bayo a o o o S.S e Caiga de brim pardo. Sapalos. par. Forca de mfantana Capote de panno azul. Bonet de panno azul. Gravata de sola de lustro. Biaza de panno azul com vivos encarnados. Calca de panno azul. Biaza de brim pardo com boloes de metal e vivos encamados. Caiga de brim pardo. Sapatos, par. FARDA.MENTO DOS GUARDAS DAS 2", 3* e 4' BECtOBS Capote de panno azul. Bonet de panno azul. Gravata de sola de lustro. Bluza de brim j ardo com boloes de metal e vivos encarnados. Caiga de brim pardo. Sapatos (par). B DE LlOENA I' i-pkmu COIIPBBHENDE O MUNICIPIO DA CAPITAL Vencimentos o o ra & -- s ra a V = y C es a 3 i 1 10 annos 10 annos 3 annos 4 annos B. de Lucena. Tabella n. S FlBDAMrXlO DOS GOABDAS DA 1* REGIAO Forca de catallarta Capote de panro azul Booet de panno zul. Gravata de sola de lastro. Sobrecssaca de panno azul cora vivos enramado. Ca'ca de panno atol. ".'" Bluzi d.- brim pardo com bot s de metal e vivos encarnados. ttente-coronel commissarioge ral......... i major sub-commissario geral . 1 major commiasario inspector k& guardas locaes dos munici pos fra da capital . 1 lenle commissario qaarttl- raestre......... 1 lenle coro un sari o secretario 8 lenles comraissarios de dis trelos......... 8 alteres sob-commissarias de districioa....... 8 canos a 1*200 diarios . 8 cmelas a 1*200 diarios 230 guardas a 1*100 diarios. 28 msicos a 740 ris diarios 2.400* i :600S 1:200* 1:000* 1:0004 840* 300* 1:200* 800* 800* 500 500* 420* 300* Somma 3:6. 0*001 > 2:400*000 2:000*000 1:500*000 1:300*000 10.080*00^! 6:460*OU) 3:304*000 3:304*00 100:378*00' 7:3680O 142:4251800 Estado effectivo-315. B. dr Lucena. i- - comraunho plena em todcs os nossos me resses assim sociaes como polticos, prodozna u na reaego progressiva e salotar contra esa* esgoto da nossa riqueza commercial pelo eooi merdo estrangeiro. 2 Diario <\e Pernamhnpo Quinta-feir 16 dV Onlul Wmm^mi Tallarla ---------- CiaMlcacao Venmentat Ord. G B 3 Cap. Air. Commissario, serrina. de lnatructop. Sub commissario. Guardas, sendo 1 r.laHni 1;500* 7601 3004 1**00 2:200* 8001 !H98* Somma. I3;I98* CAVALHADA Somioa. 2:760* Medicameotos e ferraduras 7404 3 s I 3 a 2 a a o a. B FOBRAGENS S a Milho. . Alfafa . Gapitn . Farello . 8:395* Somma 8,3981 TOTAL........;093* B. DE LUCS-SA. *.' regio COMPHKHtNOB 25 MUNICIPIOS i Venctmeniot o -o o s. (9 2 i 1 teuente commissario 1.0004 600* MJOOtOOO 1 alferes sub-dito. iOO* 200* 600t00i) I cmela.....!- e ***3 21 guardas.......... 6-898*500 i i! 1 s I I 1 tenente commissario 1 alteres sub dito. . i coiaeU 10 guardas .... 1:000* iOOAJ 5004 10L-4 1:500*000 6004 000 408)4800 3JS854000 c-. t i i tenente commissario i alferes sub dito. t cometa .... lo guardas .... 1:0004 4004 5004 3004 1:50040011 60*O"0 4084800 4 927*500 5 a 1 teneute commissario 1 alteres snb-di lo. "i cometa .... 13 guardas .... 1:0004 4004 5004 2004 i:500<00 600 000' 4084HO 4.U274500 3 s ro K l 1 teneale commissario i alferes subdito. . 1 cmela .... 15 guardas .... 1:0'4 8044 S0O4 t;5O04O0 6004000 4" 8U0 4.9274500 3 i temte commissario I alteres sub dito. 1 cometa 35 guardas .... 1:0004 6004 4004 2004 1:60.'4000 600*OUi 4084KW H.497M0O 5 E - a 1 teneote commissario i alf res sub dito. . i corneta .... 30 guardas .... 1:0004 6004 4004 2004 1:6004000 6004000 4084*00 9:855*000 5 1 teneote commissario 1 alferes sub dito. . 1 corneta 15 guardas .... :0004 4004 5004 200* 1:50040 6004000 40n**u0 4:9274500 a 1 teneute commissario 1 alferes sub dito. . 1 corneta .... lo guardas .... 1:00"* 4004 6(Ki4 2o0* l:6OO4"O0 6004000 4U8*8tJU 11:4974500 S 8 1 teneote commissario 1 alferes sub dito. . 1 corneta .... 25 guardas .... 1:000 4004 6"04 2004 1:6004000 6004000 4084 0 8:212400 o I a o so 1 tenente commissario 1 alferes suo-dito- . 1 cometa .... 32 guardas .... 1:0004 1004 6004 200* 16004000 6 040 0 4084-00 10:5124000 a m 1 tenenie commissario 1 -ilfeieStSub-dito. 1 corneta .... 23 guardas .... 1:0004 4004 6004 200. 1:6004000 600 000 40 800 8:2124500 s n * O 1 Tenente commissario I Alferes sub dito. . 1 Corneta....... 35 Guardas..... 1:0004 4004 6004 20o4 1:6004000 60i40 i 408x800 !:497<50t< o m B aj i Tenente commlssaiio 1 Alferes sub dito . 1 Corneta..... 12 Guardas..... 1:0004 4u0* 5004 l:6rO000 20041 60U40>0 . .| 4u8**U0 . .! 3:942*00.. r o > 1 Tenente commisBario 1 Alferes sub dito . 1 Cornea..... 3i Guardas..... 6004 2004 1 CO14000 DO i 00 4084801' I0 5i240 0 8 ao i Tenente commissario I Alferes sub dito. . I '.u neia 5 Guardas 1:0004 40o* 6004 200* 1:60040 0 6O04O0 408*8 i0 4:9274300 3 e j a fi e < o c O a. ro 5 9 tr. - . .2-= fi o aj 3 o- 3 ce o n es 1 Tenentrwnmissaria t Alferes sb diio. . t iornel* .... O Guarda.... WJ80. !m* 40041 2004 1:5004006 MH40I f 40-4800 3:18? 40011 a* en I Tenente commi-sario 1 Alfeos sub dito. . 1 Corneta .... 32 Guardas. . 1:0004 400* 6004 2004 <:fl0O409 6004000 40M80 10:5174000 1 Tenente rommisario 1 Alferes sub dito . 1 C irnea .... 30 Guardas .... 1:001*1 6004 4O04 2004 1:6004000 6 04000 084800 9:855 000 1 Teneute commissario 1 A teres sub dldo . I Corneta .... 12 Guardas .... 1:0004 4i>04 5004 2004 1:50 4000 6004000 40 800 3:94::*iiOO s 1 Tenente com m issarfo 1 Alferes sub do I Corneta .... 12 Guardas. . :000* 4004 6004 J004 ^^T 1:5004000 600*000 4oe;*>o 3:9424000 1 Tenente commissario 1 Alferes sub dito * Cometa .... 12 Gjardas .... 1 0004 4004 5004| 200i l:5O04O0o[ 6U040WI S 4084MO0i * 3:9424000 Soiuma. E U'io efiVclivo 232:212 00 587 B UCKNA. 3." rvcto COMPRRHKNDB 17 MUNICIPIOS Vfncimentot o o c c 8 55 1 tenente commissario I alferes sub dito. 1 corneta .... 9 guardas .... 90041 4004 3004 240* 1.3004000 5404000 4014-')00 t 2.628>0U0 fi o o o 1 tente cammissario I alleies soto diio. . 1 cometa .... 10 guarda .... 900* 4004 300*1 2404 1:30" 4(0 S 54040Ol % J:9*04WW ^ 1 lente commissario 1 alferos sub-dito. 1 corneta .... 12 guardas .... 9004 3004 400* 2404 1:3004'"OO olUAOtHi Wl*90. 3.5OV4OO0 1 tenente commissario I aMeres sub-dito. . 1 oorneU .... 12 guardas .... 9o04 300* 400* 24o4 1:30H41HK) 540*000 4014500 3 504*000 -* M Mj O 2 I 1 teuente commissario I 1 alferes sub dito. ea 1 corneta .... 12 guardas 9004 30041 iOO 210 1 300 40-0 5404000 4<>1450 3 50'i 400 5 1 lenle ooii.missano 1 alferes sub-dito. 1 corneta 12 guardas 900* 3004 I 24041 1:300*000 540*00"! 4i*500 3:50't*000 1 lente oommissario 1 alferes sub dito. S *aajMa w% .. I *% T *CTJru.rtB ... 12 guardas 9004 3004' 4004 2404 1:3 04000 S 5404000 401 *5 0 3:5044000 a** i 1 tente aimmissano 1 alf Tes sub dito. . 1 co. oela 12 guardas 900* 4004 1:300400 300*1 240* 540400' 4014500 . 3:5044"0n 1 teneote commissario 1 alfares sub dito. . 1 corneta .... \i guardas .... 9004 4004 300* 2404 l:30040fJ0 I 5404000* % 401450o 3 3:504/000 S 1 tem-ite rommissano 1 alf res sub dito. - I corneta .... 12 guardas .... 9004 4004 3004| 2404 1:300400 5 8104400 * 4"l (5 0 3 TriUMWH S 1 teneme comaissario 1 alferes sub dito. . 1 cometa .... <2 guardas 900* 4004 30041 2404 1:3004000 5404000 4014500 3:5044000 1 teneote commissario 1 alferes sub dito. . I corneta 12 guardas .... 9004 300*1 404 2.04 1:300*0 0 54O*OO0l 4"i4oo. 3:50440 " 3 58 1 iroeote comoiissacio 1 llereasua-dlto. . 1 crsela .... 25 guardas .... 90'* 4004 30041 i404 1:3'0*000 oVOjOoI 40I450OI 6:i2'i40o0 a 1 teneote commissario 1 alferes sub dito. 1 cornea .... i5 guardas .... 9(0*| 4004 240* 1:300*000 44 00 40i*50 4:380*000 1 teceata commissario 1 alteres sub dito. 1 corneu .... 12 guardas .... 9004 300* 4004] 2404' I.3O04O0O 540*000 40I4.AW 3:504 4000 - I 1 tenente commissario 1 alferes eub-dilo. . i corneta 12 guardas .... 9004 4004 300*1 2404 i: 31 04000 5404000 40l4o00 3:.040- .- t- -. o aa 1 leme commissario 1 alferes sub dito. I cometa .... 15 guaidaa .... 9004 4004 300*J 2404 . 1:3004000 5404000 40.4oOO 4 3814000 o S. lllj,a 101.761*500 Estado tffeclivo. 269 1 Tenente commissario 1 Alferes subdito. 1 Corneta .... 10 Guardas - 1:000 4004 5004 2004 !:5004O 0 600*000 408480 3:a854O00 1 T> aeote commissario 1 Alteres sub dito. 1 Corneta .... 17 Guardas .... 1:000* 4004 6004 2004 1:600400o 60"'4000 0848O0 5:5o44500 S 1 lente commissario 1 Alferes tub dito. . 1 Corneta .... 10 G .ardas .... 1:000* 4004 5004 2U04 1:5004000 600400 4u84*0 3:285*000 8 00 JO B. DI LCBNA. 4. re|Uu comprinhbswe 17 m nicinos 3 i v ii I < Vencunntos e o a a c 1 tenente commissario 1 alteres sub dita- 1 corneta 12 guarda* .... 8004 4004 30041 2004 1:2004000 6004000 3654000 3:24,4000 3 00 < l tenente coro t .Iteres sub dita 1 cometa . II guardas . 8014 4004 300 J 200* 1:2*04000 d004'00 369*0)0 3;2it*Ow o o 1 lente comiuissrio i alferes sub dito. . 1 corneta .... 12 guardas . 800* 4004 3004 2O04 l:24'K> 500.000 3654000 3:241 *00d 1 tenenU: cimmissrio I alferes sub dito. . I cmela .... 25 guardua .... 80 4 3004 40* 2004 1 O04000 5 O4OOO 365*000 6:752*500 a 1 teuente commissario 1 alferes son-dito. 1 cometa .... 12 guaras .... 8O04 4004 300*1 2004 1:100*000 500*000 36540O 3:2414000 1 lente com uissarto t alferes sub dito. . < corneta .... IV guardas .... 8004 4004 3004 2004. 1-200400. 500*000 365*00. 4:0514500 30 00 O Da 1 teoen'e commissario 1 alferes sub nlto- l corneta .... 12 guardas .... 8004 3004 4004 200* 1:2 o*0(o 500*000 365*000 3.2414000 i 3 S n fi 1 tenente commissario 1 alferes sub dito 1 cometa . 12 guaadas .... 8004 3004 4<>0* 200* 1:200*000 5005000 36 1*000 3:2414000 8 t l teen 1 e commissario 1 alferes i-ob dito. - 1 corneta .... 12 guardas .... 81104 3004 404 2004 1:2004000 5004000 3654000 32414000 5 10 2 c o 5 1 tenente commissario 1 alferes sub dito. 1 comeu .... 10 guardas .... 8004 3004 10 * 2004 1:2004000, S SoO'miO, s 365 0 0 2:7014000 S > i I tenente commissario 1 alferes sub-dito 1 cometa .... 12 guardas . 1 leoente commissario 1 alferes sub dito- . 1 corneta .... 12 guardas .... 8004 404 1:200/000 3004 200- 5004000 3hS400n 3 241*000 w 81104 300*1 400* 2004 o a o 1 lente commissarl3 1 alferes sub-dito. . 1 corneta .... 25 guardas .... 8o04 300l 400 2004 1:2 04006 5004000 363000 3 2414000 1:2001000 500*000 365*000 6:7524500 ao 3 4 1 tenente cominissaria 1 alferes sub dito- 1 corneta . 10 guardas .... 8004 300*1 4004 100* 1:2004000 500*000 3654"O0 2:7014000 S 1 tenente com mssario 1 alfere sub-dito. . 1 cometa .... 12 guardas .... o c- o i -3 1 tenente commissario 1 alferes sub dito. . 1 cometa .... 12 guardas .... 8004 4004 3004' 204 1:2004000 500*00" 3654000 3:241400 80 * 300* 400* ICOi 1:2004000 5004000 3634000 3:24 4000 H 8 n o o a a 1 lente "otnraissario 800* I alferes sub diloo 30 41 I corneta..... e 12 guardas...... . 1004 2004 1:200*000 500*000 365 000 3:24I*0'J0 8 n S loma 96:9354500 Estado effectivo. 280 Barao dk Lucena. DuBPaCHOM uo do 14 de outobbo uk 1890 Abaixo sssignadas, co*tureiraa do Ar- senal de Guerra Informe o inspector da Theaourari* de. Fazenda. Abaixo asiigcadis, moradores na p-> vwacAo de 'iD'Siitang da comarca de Iteraba Inf>nne a I .tendencia Munici pal d-> IUmb. *'apitAo Amsulor de Barros t'avalcante, Lihb. I forme a Intendencia Municipal do Kecfe Bernardo Car leiro Monteiro da Silra Santos. Aprsente se junta medica do Esudo, para ser inspeccionado de sade. Bened cto Marques Vieira e Felippa Floiipes de Faria Vieira.Iodeferido. Braga A S.Informe o inspector da Theaourana de Faaeoda. Empresa Tel;phonica Bourgard. In- fbrine a Intendencia Municipal do Re- cite. Francisco das Chagaa Cordeiro Campos. Informe a Intendencia Mnnipal de Pal- mares. Capitio Francisco Theotonio Pereira da Co ti.Informe o inspector geral da In struccao Publica. Ignacio da rtouga Gouveia.Deferido, com officin de hoja ao general de brigada commandante daa armas. Joto Rodrigues de Moura.Informe o inspector da Tbesoutaria de Fazenda. Joao Ant nio Carneiro. Providen- ciado. Jos Antonio da Motta GuimarSes. Informe o inspector da Thesouraria de Faaenda. Dr. Julo de S que ira Cavbante.In- forme o inspector da Thesouraria de Fa- aenda. Josepha Theotonia das Neves Informe Intmd noi. Municipal do Recife. Jos Candido Peasoa de Mello.Re mettido ao Sr. inspector do Arsenal de Marn ha para attenier. Juaquim de Sonaa Vianoa Fermira. Informe o inspector da Thesouraria de Fasenda. Jos Ribeiro Peasoa. -Prejudicado. Lux Dupr t.Sim. Leonardo Bezerra Pessoa Car alean te. Indefrido. Lucas Freir Mariz Maraca). Siua, comprehendendo-se as excepcSas aa no- vilh is de 2 annos para baixo. Commani- se ao inspector do thesouro para mandar lav.ar o preciso te-rao. M Bacharel Pedro Francisco Correia de O.ivrir.Rnqueira aa inspector da Toe souraria de Faceoda. Bacharel Sophronio Euthiehiniaso da P-z Portella.Encaminbe-sa, devendo ser p 'go na reparti<;o dos Correos o respecti- va porte. Ze.ferino Jos (lardoso.Sellado conve- nien'emente e volle querendo. Secretaria do governo do Estado de Per nambuco, 16 de Uutubro de 1890. O porteire, H. M. da 8va. de chave falsa, na c -cbeira do c.d^dao Jouquim Jos de Almeida e roubaram tres cavallos. A tal respeito proceden-se na forma di lei e tracta>se de descobnr os delinquen- tea. - Entraram em exercio as seguintes autoridades policiaes: Alvaro Joaquim de Alm, subdelegado do l districto de Beberibe. Manar! Francisco Jatob Canut >, sub- delegado do districto de Sertaoziaho d termo de AguHpreta, na qualidade de 1. aupplente. Sade e irat rnidadeAo cidadSo des embarcador Barao de Lucena, rnuiti- diga. governador do Estado de Pernamb'ico. O ch-'fe de polica, Antonio de ''linda Alnuida Cavalcante. Keccbedoria do Balado de Pernsm buco despachos do da 15 dh otcbbo dk 1890 Valentim Th maz da Silva, Francisco Josa da Silva, Perciliana das Neves Jero nyma, Maa Eduwiges de Lima, or- phiria Mrtinba da UonoeicSo e J >s Emi llano Mureira. Informe a l1 seceso Reis & Azevedo.A' 1.a seccao para os fios devidos. Joao Vctor Alvos Matheus e Lucio Evangelista dos Santos Deferido, de accordo com as informacSes. Francisco Jos Fernand s Marcos.In- defrido, em vista daa informacSes. Inspectora (leral da limlruocao Pu- Mtea do Estad* de Pefafcuco DB8PACHOS DO JIA 14 DK OUTUBSO DE 1890 Dr. Carlos Dantas Bastos.Cumpra-se e regstrense o presente titulo. Erneoto da Silva Miranda.Abono. REVISTA DIARIA Tbetoaro doKatado de Pernambur. despachos do da 15 db otbro de 1890 Jlo Cordeiro Fonseca de Medeiros, Medeiros d 0., Isabel Ignacia de Gusmao VilleU, Jos Francisco Bittencourt e ou tro, Tnomaz Antonio GuimarI s e Vicen- te d8 Paula de Oliveira Villas^Boas.In- formo a con'adoria. Joao Botelho de Souza Neves.Defe- rid n. Benvinda de Souza Castro Feitosa. Baja vista o Dr. procurador fiscal. Joao Caetann de Medeiros e outros. Informe a Rece'oedoria. Repart ci da Polica .* seccao.N. 234Secretaria da Po- lica do Estado de Pernambuco, 15 de Outubro de 189'J. Cidadao governador. Participo-vos ue foram hontem recomidos i asa e Detenjao os individuos de nomes Benjamim Alves de Miranda, Julo da Cruz Goniaga, Jos Firm.no de Souza, Maris da Pac da Annunoiaclo, Quitea Maria da Conceic&o e Saturnino Pereira de Lima. Commumcou-me o delegado do dis tricto do Arrays.l, qne na madrugada de lontem penetraram os ladrSea, por meio autoridades policiaes Por portara do guvern^dor do E-udo d-i 14 do correte, to- nta exonerados, a pedido, dos cargos del0 sup pente do delegado de Ipojuca.e de subdelegado, 1.a, Se3. supplentes do 1 districto do mesmo termo, na ordem em que vo col locados, os ci- dadaos Flix Jos da Cam.ira Pimeniel, Francia co Manuel do Reg Brrelo, Joao L-opoI lino da CoaU A ouquerque. Emilio de Meadooca Vas- concel os e An re Jos de Souza Chaves t ou i. I no l_,itti-rarlo da lomtrucco PublicaReu .10 se honu m sob a presidencia do Di. inspector geral, venOcuodo se a presenca dos Dr-1. Oamaso. Jos Dioiz, regedor do Gymna sio, Franco de Sa, Cicero Peregrino, Regoeira Ceia, Jos AuslregcsiUo, e prolessores Augusto Wnndertey e Fragoso. Foram lidos os seguintes pareceres: Da I seccio. relator o Dr. Souza Pinto, so bre o Mehodo Pr atice de i'.aUigrapkia da p-ofes- sora M.ru Candida de Figueiredo Santo.-, con cluindo que est no caso de ser approvado. Apuro vado. Da mesma seceo, relator o Dr. Franco de Sa. sobre o olli; o do delegado Iliterario de Flores, pro pondo a creac&o de urna cadeira do seso mas cu!;no oaquelta localidade, anda que por ora supprimida a cadeira mixta all existente, con cluindo que o referido officio nao est no case de ser altendido no pedido que faz.Approvado. Di mesma se cao, rea oro professor Fragoso, sobre o opsculo~ Aritkmetica Elementar -ortia- nisado pelo profesar Artbur Ocuviano da Suva Ramos; coacluiodo que esta no caso de ser ap i provado o mesmo oppusculo Approvado. Da 3'seccao, relator o Dr. Rene! ra Cos>a i sobre a petico do prof- s.-or Dominiios Paulino . Ayres, requerendo a sua jubilaco, conciuindo 1 que est os ca.-o de ser aiieodido, urna vez cum* i pri'i.- as exigencias do regulacneatoem vigor. i Approvado. Drf mesma seccio, relator o Dr. Jos i iniz, s>- | bre a p< licSo do professor Dr. Juio Feliciano da I Mola e Al buque, que requerendo a gratilicacao de mrito, coucluindo que esta no caso de ser atten ildo. pprovaoo. Da u.esma se. cao, relator Dr. Cicero Peregri no, sobre a petico do professor Sizeoando H la rio Ramos, requeren lo que no sua juuiUcao efja computada a gralifleacto de mrito con c undo que nao esta no caso ue ser atteodido. Approvado. D i mesma seccao e relator, parecer adiado, so bre a peticio do professor Deocleciano Ferreira dos Sauos, requerendo a sua j ubi lacio, con cluindo que es. no caso de ser atteodido. Ap provaio. Da 4.* seccao, relator o regedor do Gymuasio, sobre a consulta da professora Minerviua Francis- ca Cardoao acerca de diversos artigos do Reg meoto Interno dai escolas, coccluindo pela in terpre acSo dos referidos ariigos. -Approvado Donativo Os negociantt 8 Ramos Salgad 4C, estabetecidos cora a-a de onjectos artsti- cos Praca da in lepen ieucia, flzeraui o offere cimento a junta- da S ma Casa, em desempenho de compromisso que baviam lomado quando cuost'uiram barracas no Caes da Regeoeracao de 30 latas eos p carboheato, 3 caixas com 24 b .rras de sabio, 19 latas de boro penol, Sfras eos de cresol; artigos est s que a mesma junta mandn para o hospital da Santa Casa, .fim de ter sin a devida apphcacio. Vaccinaeo aumial -H veri lioj- s 10 Dora; da mauft>, no Instituto Vaccinieo Munici- pal, wcel aco publica com lympha extrabida directamente do animal para a- pessoas que se apres n'arun para esse fina. titulo Vaccinieo MunicipalPelos Drs. director e seu sunstuuto auxiliar vacci- naram sebooiern npsseinstiiu'o 15 pessoas (Ksiiciacau lleclicu Plinrmaieiillca Hjje, as horas i: no lugar du osiume, reune- se <-s'a assoe.i.gio em sc.ssio ordinaria. S"oi almanack de lemarancaaA Librara u una- i .uni.-m receben e tem a venda esse inieressaute almanack. de crdito firmado. A essa Ln rana agradecemos o mimo que nos fez de um exemplar. tremi doa Profeaworea Primario* A i iii.io 4u reuue te bo|e esse gremio em 8esao ordiuaria. ubdeiegaclas de polica Assumi- ram os resp-ctivos exercieioa os Srs. Alvaro Juaquim de <*lm e Manoel Francisco Jalob Ca- nuto, este supplente do subdelegado do Jis'.r co de Sertaoziuho em Agua-Prea e aquelle subde legado do 1" districto de Reberibe em Odnda Furto de ravallon Ni madrugada de tere* feira ultima pen-lrando por meio de cha- ves falsas os gatunos na coebeira do Sr. Joaquina Jos de Almeida, della levaram tres cavallos inulto a seu salvo. l/aculdade de DI relio -Os actos extraor- dinario! do 3 anoo lm lugar ao meio da, fa- zendo parte la banca examinadora o Sr. Dr. Cirne, em substituico do Sr. Dr. Joo Vieira. Apaareca o dono Pelo Sr. Dr. Barros Sobnoho fora l entregues ao Sr. subdelegado do Recife duas chaves, que recebera de um doente de nome Joao Jos da Silva ao expirar, para que at mermas chaves fossem as mos de um Sr. Francisco Xavier, que poder procralas naque! la subdelegada, entendeodo-se com o Sr. tenen- te Santos N-ves. Paquete em vlag>na Por telesrars- mas receidos houtem pela agencia do Lloyd Rrazileiru oeste Estado, sabe se : Que o paquete nacional Brazil sahiri boje do Para, em viagen de regresso para o sul deven- do tocar em Prrnambuco a 23 do correte : Que o paquete nacional ilaranhao sabio hon- tem do porto de Marei, devendo tocar boje em Pernamuuco, de onde amaahi seguir para o norte at Hanios; Que, finalmente, o vapor inglez Juno, tendo saludo da Haba a 13, locar hoje tm Macei, e aman i cm Peroambuco de onde regressari a Santos com escala pela Baha e Rio d Janeiro. Servir militarE' hoje superior do dia o cidadao' capiiao Manalhes e faz a ronda de visita o cidadao ajulante do 44" balalbao. O 2 bataihio dari a guaroicao da cidae, menos as guardas da Detenco, Brum e Thesou- raria de Patenda, que s-ro dadas pelo li ba talhao. ui rectorl o daa iiSrii de ronirr C *o dos partos de PemanaJoneoReci- fe, 14 de Outubro de 1890 Boletim meteorolotiic.. a3 -o Horas e c Barmetro J-J 5 H- 6 m 24 9 758-19 16 77 _ 0 9 26 5 739 94 1. ; 6? 12 28-.0 759-19 17 81' 63 3 t Sf.l 757 O 17,19 61 6 26 -,4 756 yo 17,04 (17 Temperatura mxima3o*,00. Dita mnimai .23 Chovanulla. Direcco do vento: E de meia noite at 3 boras e 23 minutos da inanhii; ESE al 4 horas e Si oiuiu os ; E at 6 horas e 25 minutos da tarde; E com pequeas interrupsoes de ESE at me a noite. Velocidade media do vento4 "20 po1- se- gundo. Mebnlostdade media0."28 Boletim do porto 1-8 ir p. B. M. P M B. M. Dias ti Jo Outubro 3 de Outubro Horas Jfi36 di mantafi 4 -44 da larde 10 31 500 da mauh Altara L.eiioe* -EUectnar-se-hao os seguintes : Hoje : Pelo geme Pinto, is 10 e lr2 boras, ra Ba- rio de S. Borja u. 29, de movis, leucas, v.dros, etc., etc. Pelo agente Pestaa, s 12 horas, traves- sa do Corno Sanio o. 27, de predios e sitio. Pelo agente Silveira, is 11 horas, i ra es- trella do Rosario o. 8, do cavallo Tumbador t, corredor de prado. Pelo agente Gu- -- Ainanhi : Pelo agen e Pmto, s 10 e 1/2 horas, ma da I nperauor n." 38, de uaiudezas do diversos usos, vldros, etc. Pelo agente B ilo, s U horas, ra da Rada n. 62, de variados objectoa de fuodie&o e caldei- rana. M . laaaa raneare--Sarao celebradas : Hoje: . A's 7 horas, na capella- do cemiterio publica, pela alma de 0. Uuibelioa de Soasa Real de Araujo; s 9 hora?, na matrii do Cabo, pela al- mi da Baroneza de Araiipe, s 7 horas, na ma irii dp S. Jjs. pela alma de Jos Ferna-odes Fa- reira da Silva ; as 8 hjras, na igreja da Sita Oras, pala alai i de Manoel Luis Ribeiro. Amanb : A's 8 horas, na ma iris do Corpo Santo, pela V t -- - '> i junuflo i . \ : - t i- alan de Jos Mo iteiro de Afmefda; 4s 7 h-was. na mattit de S Jos, pela alma de D. Mara Ca ratina no Reg C-tvaicante da Silva; s 7 1/1 horas, no convento de s. Prancuo). pela alma de Manoel Veriasimo do Reg Barros; as 7 hora*. aa igr.-ja de S. P'dro Mriyr de Oltnda, pela alma de Antonio Buzebio Pereira de Aievedo. Pamafelro* GhegadO! da Europa no va- por alleroio Cm-iba: Francisco Coueeiro. Ha ia do Careno, Euxebio Sim6>s, Charle i 3chwa Obelados do sal no vapor nacional Princi- pe do Grao Pira: JosD. MacedO Costa, Marcelino Goncalves Rosas, M noel Lins C. de Alboquerque, A. V de CarvalQo, sua sennora e i Hlbu. Chegado do Rio Grande do Sal na barca nacional Sabidos para o sul no vapor nacional Espi rito Santo: Gonzalo J. de Araujo, duas senhoras e um menor, Pedro Carneiro, Clementlno Pereira d- Araujo, Joanna Mana do Espirito Santo, Gere- mias Azevedo Mello e cinco pessoas de sua fa milia, Lopes M udonca, A~ihu- Wilhans, E A Brito Mac-do. I> \ E. B. R. da Poaseca, sua ge nhora e dous ttlnoa, Ildefonso Naboco Figueire do Mello, Or. Jos Mana da Rocha Cirvaitio, Augusto Carneiro de Alouquerquo, Jos Pereir-. Sanios, L. AWei de Brito, Antonio Man 1 G - mes D., soldados Jos C. Pessoa e. tir1 F. Bar bosa, < .irtes Gustado Pinto Silveira. Jos Mei relies dos Sanios. Cesar I. Nascimenio, HVnri que Vascurado, Jos de Sousa Naa;imen'o. um aprendiz maniiheiro, Corneli F. de S. Meirel les. Gereinias Azevedo Mello, Jos Antonio Cos- ta e Silva. Beato Bogar m, Ricardo Rolling, Jos" Lacerda Ferro e A. Porto. intendencia Municipal da Beclfe Reodimeato do da 14 de Outu- bro Saldo do mez anterior 2 306*690 25:73#5i Despendeu-se no dia 14 Em poder do procurador No 3anco Sul Americano J7:579*8il 30l**U 17:378*604 4:778*6(tt 21:500 tUW 27:278*60 i caa de Wetencao-Movimemo dos p e sos da Casa de Delecao do Reclfe, Salado de Pernambuco, em 14 de Outubro de 1890. Exisiiam 489. eniraram 7, sahiram 12, e.is- tem 484. .\ sine.r: .Saciotiaes 443 ..mlner- 19, esirangeiiox 22. - Total 48i. Arrucoado- 433 Joa 108. Doentes 19. Loncos 4. Laucas 2. - Total 433. Movimoato oa enfenuari* Tiveram bnixa : Fraocisco Theotonio da Silva. Domingos Ramos Constantino. Teve illa : Manoel Alexaodre da Silva. Foram visi a los os presos desle e=tabeleci ment por 164 pessoas, senso 60 homens e 104 mu'heies. Hsopltul de anca gueda-0_ mov- menio deste estabelecimento (para variolosos) no da 14 de Outubro, fot o seguinte : ExL-tiam ,b* Entraram * Sahiratn curados j Falleceram Existetn ibi, Hoi; ital Pedro II movimento deste e8tabelecimeino de caridade, do dia l de Ou'.u- bro foi o seguiute : Entraram " Sa iram 17 Falleceram | Existem * Foram visitadas as respectivas enfermaras pelos Drs. : Cvsnelro as 10. Ferreira Velloso as 9 1|2 Math.us Vaz as8i|i. Berardo s 11. Malaquias s 10. PunlUdls9 l|2. Raymundo Bandeira :) 1(2. Stuioes tarbosa as 10 1|2. 0 eirurgiao dentista Numa Pompiho as 7 t| horas. _, . O 1*ajudanie do pharinavutieo entrn as 7 i|J da manha es.bio as 51|2 di larde. O 2* dito entrou as 6 l|2da manhae sabio as 6 da tard-> Loi^rin do Estado de Peruanaauc -A 3 serie da 2' lotera des'.e Estado, >cra ex trahida impreterivelmenle no da 21 de Outubro (terca-feira), a 1 horada larde, no consistorio d igreja de Nossa Senbora da Rosario, de Santo Antonio. Lotera do Hulado do ram-Paro Al' serie da 43-lotera COJO premio ran de de 60:0f>'<000 sera extrahida no Oia 18 de Setembro (sabbado). Lotera ao tsaranato A V -ere da 3" lotera desle Esiado, cujo premio Outonro fquarta feir.a) ; Cenalterlo publicoObituario do da 14 de Ouiubro de 1890 . Jis Jorge Pereira. Portugal, 4o anoos, casado oa Vista, nepbrite albuminaria. Marcelino Silva Moreira. Portugal. 33 annos solteiro, Afjgados, atrophia aguda do titfado. Joi Barbosa de Araujo, Pe.roambuco, 20 an- uos, sol eiro, Boa-Visla, varilas. Nympha Alves Ferreira, Pernambuoo, zo an os Boa Vista, tubrculos pulmonares. Mar^n la Mana da Cooceicao, Pernambuco. 50 annos, ^olteira, Saota gueda, varilas. Victoriano Alexaodre Borba, Percambuco, 37 annos, Bji-Vista, tubrculos pulmonares. In^cia Marta de Jess, Pernambuco, 60 anoos, Grata, dyiTrha. igJc, Farahjba, 2 nnes, Recite, vanolaa. ifk COMMNICADOS Cao, qoer a repablica e est cjm ogoverno pro- vise rio Nao e, pola mal cabida, eaaa deacootianca em que se inspirou o decreto de 4 do correte ? Para que arrogar ae o goveruo central o di- reito de preacrevar regras aos Estados quauto ao modo e lempo de conslituirem se? Pensara acaso que ellas nlo sabero tomar a peito essa tarefa patritica ? e que elles nio tJi preaa de sabir desta aituacaa provisoria en que i- aouatn ? Essa grave infraccao do principio federativo injusta e impoltica, todos o esto vendo. Alm f'isso, embora sejaraos do3 prlmeiros a recoohecer proclamar boae patritica a loteo Ci do goveruo provisorio, baixaudo temeloan- le acto, torca recoohecer que este cootin pruvideocia que mo prima pelo acert e deve aer modiUcada. 0 governo tem agora o poder de uoinear go veraadores Elles vao presiiir a eieic*o nos Estados. Pelo estado de cousas em que nos vemoj, es- es goveroadores hao de necessariamente ter lullueocia nessa eleicao das asseinblas coasti iuiu.es. E ser curial comme ter a Ues assem oleas a eleicio do novo governador ? O regula.nenlo elelloral de 23 de Juuho ji se i restavaa ceasura e agora moJiticado pur for- ma a dar eusauebas a mais abusos. Um goveruador com esse apparelho far a as seuibla qae quiaer e por meio d'elta se elege.-a oujfara eieger o governador que bem Ihe pa recr. t Mas alui de por isso, dadas as ci cumst.u ciasactuaes, nio dever se determinar que.o go- vernador 8-ja eleito pela assembia accresce que esse modo de no:near governadores por ilei- Cao indirecta e uumero lo reduzido de eleilores, um processo que, anda em condicOes uor maes, presta se a falsear completamente opi uio publica, a vonlaJe dos ciladios do Estado, quaEio mais n'uma dictadura t Nao Cibe aqu cejtameote discutir por meu do a preferencia que se deve dar ao outro reg mea ; mas daro que na eleico dos governa dore3 dos Estados se deve querer o pronuncia ment de todo o eleitorado, o voto de to los os cidados activos. 0 governador vai ser no Estado a primeira forca, a mais activa e eficiente em todo o tna chiuismo coustttucional; vai ser e dever ser. E por isso preciso que sua oouaaco nao per tenca s assemblas polticas (digamos-part, darias). Ha immenso perigo em fazel o ass.m simples creatura doschefes de partido ou feilu ra de colligacfles bybridas, mal iospiradas e conlemnaveis. A eleicao do governador fe:ta pelos grupos po lilic s as assemblas abremargem a tr.nsac ies inconfessavei, colligaces indecentes, manejes ignobeis. Esas assemolas nao poderlo ser muilo DI merosas; e em circulo acanhado. veja-sa o que nao fara a cabala para empalmar a cadeira de primeiro magistrado do Eslido I E assim, ou oj governadores agora hSo de ageitar a eleico para si ou para quem quizerem, ou, deixanJo correr livre a eleicao das assem blas, entregarlo a dos governadores aos corr- Ihos e escndalos de assemblas divididas em grupos e entregues ao cooselho e exagerado das paixes e dos ioteressea excitados Eicolbeu-se, pois, o peior expediente. Entre- tanto, as era multo mais natural terse limita do o ^uvjrno provisorio a recommendar ao. go V;inaaores a cjivocico das assemblas des E .tados para se reun irem logo aps a promulga So da omsiuuicao federal approvada pelo con gre:0 ! Os Estados, observando as presenpce; da ceootiwicau federal, fanain sui3 organisacoes livremeote. Moitos tji ja prompui seo* pri ecios de coustituicao e se ipressariam em ado pial os com as emeodas exigidas pela opiniu unlica, por orgao de seus legtimos represen- Orsaalsaeio EsiaaosBraal lelros O d^re n. 801 de 4 do correte providencia sobre a convocaco das assemblas dos Estajos por molo que suseila grate reparo e fere o me lindre autonmico 'elle. Em seu proposito le levar avante a orgaoisa ci los Esta los, pira que sem demora o syste roa republicano se to.-neutn facto real e effac vo em todo o territor.o braiileiro, o goveroo provisorio expedio a|ueUo acto ; mas e.se pa- tritico empenho reverti se de providencias taes qae sacrificara a iniciativa e a livre deiiberacao dos estados no que concerne ao lempo e modo de regular seus nego-ios de ordem conslilucio cal. Ao decreto preside um injustificado sentimen to de desconhaoca. A revolufiao de 15 de No vembro operou se com appUuso geral do paiz Todos os Estados se tm conservado calmos, confiados no governo provisorio, e sobre tudo no patriotismo e integridaie do grande bomem qae frente desse governo se acha colkcado. Nenhuma ?ave periurbacao se ha produzido nos Esudos, que comprometa a ordem publica. Ogoverno tem commetdo tartas, mas todos se mostrara sobranceiro* a outras sugges owque nao sejam as do patriotismo que acowelha es- quecel as a apour de veras o gorerno previso- rio, evttaado-ee aeaim o proeedimeoU temerario de crear-lbe dHBculdades, e dnnlouir Ibe o pres- tigio e consiitoracte publica oa quadra difficilli- ma que o paiz alravessa. A eleico de de Setembro acaba de moatrar qu o peta inteifo saaccioua a obra da revol- i ia..es. Os outros Estados tambera ne larianam um uiaborar uis constiiuices e approval as se.u perda de, lempo. Nao hi queJ deseje u protraUmiOto do aoiual estado de cousas, O goveruo nao poij ter receio de que .os Estados dem irem tun organisaco coasiitucional. A revoluco pionetteu Hk-s au- tOBomia, elles eslo esgorjando por assurair a posse della. E" contradictorio, porem, e desanimador que e governo ceutral queira essa autoaomia e come ce por prescrever aos Estados os restrictos mol des de sua organismo, desceodo al a raiuu dencias improprias de un rgimen largo e des cetitraiisado como o aspira a uacao ! Ter se ho preso os actuaes ministros s pra licas compresoras usadas pela monarebia, a poato de se nao poderem dessrabira(;ar di -U' peas e de quererem impor, a todo., os Estados agora em pbase tao outra da anterior, moldes uniformes, ymelricos e acanhados ? Por muilo tempo copiaran nossos governos os regulamentos franieies, restrictivos da lber- dade, suspicaaes, temerosos della. Qusrer o acloal dar nos repblica tambera feicSo dess precedentes pelo molde fraocez ? Si assim Uves- se de ser, era o c*o de diier-se que nao valia a mna ie mudar de forma de governo... Mas estanus na Amenda. A nossa contiiuico fede al modelou se principalmente pelo plano da obra immorial de Hamiltoo, Midisso, Jay e seus compaaheiros, que organisaram esta con- sUtuico dos Eiiadoa Uaidos da America do Nir te, que. no diser de Gladsione. ajobra atis maravilbosa que de um jacto sabira do cerebro dj bomem em beneficio seu. E st all deixiu-sj aos Estados libwlade organisarem se a seu gosto e sen as imperti- nencias do poder central,-porqoe este era o di reilo delles,-anda nisso imitemos os america- nos do norte. Nao se inicie, portanto, a orgaais-rio dos Es- tados por um acto que os desprestigia. Nao se cotnece a obra da constitmcao aatono mica dos Estados brasileros por om acto tpie urna completa denegagao dessa autooomu, dessa nutooomia qae direttt eUes e formal compro- muso do governo previtoflo. O bom xito do goTerau da Uaio A nerica na.esnreve o joglea Aarew Carnegie, prova que o governo livre des partes a mais segura garaotia da aottee do todo. Deixe o goteiuo federal <|Ue constiluam se e prepara esplendido o fataro da Petrie. O r IIurio de lucen A victoria alcancada as eleicOes recentemen- te eSectuad.s bagagem pegada para a immor talidade ; resultado da abstem;ao dos adver sanos, pela cortesa das violencias, e da fraude, pela i-u stituigo e supprimenlo de votos, nao d ius apotheose que a S. Exc. preparara os eus thurtferarios; apregoa o Jornal do Rectfe no seu numero de 11 do corrente.em artigo de fun- do, cuja apreciacao continuamos boje. Em nossa iJade atada nao vimos partido al- gura poltico proclamar a lealtale dos seus ad versarlos, depois da derrota ; notes mes no de chegada a ultima hora da luta, tem j a opposi- gao procurado crear urna falsa optmao que Ihe recoobepa, so menos, o triste coasolo do que el- la chama triumpho moral. Nao v,lo raui longe 03 terapos do recrutameo 'o melonho, ao qual nt-m sempre escaoarara ve- Ihos paes de familia, juizes de paz e officiaesda guarda nacional; coohecc-se bem a historia do* colletes de couro, dos proceso clandestinos, dos espingardeameotos e al da peia de ferro, ultimo traco do progresso as campanhas elei- torats. A corrupeo nao exerceu papel de somenos valor e progredi i, em cada pleito, de modo tau jssombroso que era j impossivel conjecturar se quer do que se lembrariam oa candidatos, os cabalistas gananciosos, os cbtfe3 de patrulhas, o proprio governo. ^^" Nssia boa trra os directores de obras obli cas, como aa do melhoramento do porto estra da de Caruai. ponte Buarque de Macedo e Mi quanti, viam se em talas quando constrangidos a dar entrada centenas de eleitores que, pas sadas as eleicoes, eram postos na ra. Quanlo cust ram aos cofres pblicos certas t>-iumpho8 do particular agrado do ministerio de 10 de de Junho. sabe o bem o piz iateiro; cousa raui recente : nao phanlasiamos, n5o ex ageramos nada. E, urna vez que o partido catholico, cuja can sa nos sympathica e cujos chefes resptitamos. reclama lanbem agora lugar de honra justo rememorar que nem sempre o vi garios forum figuras secundarias em notaveis faganhas elei- torae- O finado Dr. Moraes Sarment, em primoroso irabalho a:erca da eleico directa, quando o par- tido liberal incluio a no seu programma, aflir mou a exactidSo do seguinte facto : Em urna das parochias mais importan es do Cear dispulavam os dous partidos a victoria, empeuhando todos os recursos eniao conheci dos ; ia em meio a apuraco dos votos, quando o vigario, chefe de um d'elles, recoohcceu se vencido nao so resignou, porem, e toi pedir conselbos ao seu iraveaseiro. Na seguale maoh. os sinos da matriz, com plangeotes debres. annunciavam aos fiis que alma chrisl bavla sido chamada ao seio de Deus ; tarde foram irmandades, de cruzes al gadas e precedidas de seu bom pastor, receber e conduzir os restos mortaes d'aquelle que se (nava ; ebegados, norra, matriz, quando en cerrados o trabalbos eleitoraes do dia e quasi noite, ti:oa o :aaver para ser inhumado no se guinte. N'esse lempo, eram as urnas eleitoraes guardadas as r.atrizes, as portas fechada*, vi- giaado o povo em relor. Entretanto, na subsaquente manh. presentes os mesarlos e aberta a igreja, verilicou se que o defunto havia desappsrecido, levando a urna as esperancas e alegras dos adversarios do pan dego vigario. que em sua casa apreciava gosto smente o logro. Na cidade de Nazareth. d'este Estado, por oc- casiao da primeira eleicao do partido progres sis'a, presidia os trabamos um padre, que tioha bastante valor poltico e que, mes-no em mino ra como eo'.io, saba tirar vantagens das cir- cumstancias as mais d fficeis disputaba Ihe o terreiro o vigario encoramendado da parochta hornera mais novo e pouco eito n'esse enredo ; e taes Foram as tricas ou as espertezas d'aquel le, que, esgotada a paciencia d'este, foram se as nanee. D'ejsa voz teve o bom padre de contentar se com algunas ecbymoses. com as sentidas mam I eslacoes dos seus partidistas, que procur.>ram revolver tudo de foni en cambie e promoveram , no juizo ecclesiastico, contra o vigario, proces- to, que o teria feito perder a orebenda, se nao tivesse inteivmdo benficamente o cooselheiro Paes Brrelo. Muitos outros fados, e mais moderos, pode riamis adduzir ; nao desojamos, porra, ooles- tar pessoa alguma : verita odiumjarit. P le-se, porveotura, Imputar ao emineotissi mo Sr. Baro de Lucena congas semelhantes ? Tem este Estado municipios a distancias maio res de cento e setenta leguas ; a ele:sao de .e oadores e depulados ao congresso nacin?.! de vena ter lugar no dia 15 de Setembro a orga uisjgjo das mesas eleitoraes, que em muitos lagares poderiam iulluir de modo decisivo, ti nham de ser organisadas trila das aoles ; e, pois, pode se alfirmar que S. Exi. chegou u*> tesperas do grande dia, sendo-lhe absolutamen te imposaivel tomar providencias de certa nalu reza. Nao perturbou isso o animo de S. Exc, que, hornera do seu tempo, conheceder da sua trra, certo da eslima dos seus coocidados e confiado no espirito da revoluco, sabia astas que as ideas so como os ros, nao retroceden!. Todava, noste periodo revoluoioaa io, quando despertadas tantas ambiees, quando a nem um bom cidado sena licito minter-se iodifiereote a reoeganisacio de todos os poderes pblicos. quando desae naguo empenhoa cleisSo -de- veriam sabir os factores da ordem e progresso nacional, uio poda iiem (toril o delegado do governo provisorio ver sem legitimo inieres se correr o pleito. Acercon se o honrado governador de homent de todos partidos, pedio :onselho i a sua ex- periencia, appellou fara o sea palriolisino e p.o- jurou com o maior esforpj leval-os a combioa- CSo de urna chapa,na qual foseem representados os diversos matizes politlct s, urna ves que todos se iziam alto e bom som republicanos. Nao inqueno 8. Exc. do modo de ver de cada um, nao insiauou e menos exigi corapromisoe previos ao contrario, maniestou por vezes ia tetro reepeitu as convicsCes albetas: acreditave que abaegaco e criterio nao faltariam aos ele! o rooradn %r. Bario de Lacena* ir, coit maioa, o-ganisir-se chapa sen nomes que el e bavia considerado dignos de serem recommendados ao corpo eteitoraJ. Em consequenc a d regulador, s do prucesso eieitoral, pouco antes repotados excelentes, resolveram alguns dos aotigos ebefes liberaes o o Sr. Dr. Martins Jnoior recommendar abulencfio dos seus partidarios, asseguran to este que nao seria hostil de modo algum s i teas do venerando chefe federal. Uso posto, fleava em campo apenas o partido eath lico. novo, sem disciplina e pouco numero -o; nao havia, portanto, do que assustar se es pinto menos firme que o do iklustre governa dor; nao havia m?smo necessidade de recorrer aos meios de corapressao; a fraude, a corrupc&o o suppriraento de velos, que nunca seriara ar mfc'.oestocado cavalheiro, rareciam ab solutameute de cju-a efticicn'e. Nao decretou S Exc. senao a exoneraco de poneos iuteodentes raanicipaos, pormotivo3 jus ticaCoe; mantev? fechados- os cofres publico como reconheceu o proprio lornel do Reetfi; nao creou nem distribuio empregos; no fez das obras publicas vveiros de infelizes illulido3: oo fez derraba de autoridades policiaes, man- teado uo municip.o do Cabo delegado que aher- tamenle guerreava a chapa, que chamavam offi- cial; corren era loto o E< ado a eleicu sem qut se dsse o *>iais insignificante disturbio, sem que fosse recolhida ou anseacada de priso pes- soa alKuraa. Nao isso iedj I- ? denuncian) os f ctos, ex- hibam as provas Essas cartas monymas, essa^ raras noticias de f jntes descouhecidas, e al iu- verosimeis alguma^, podem ser tid.,s como cou- sas seras ? Qu' est ce que cela prouve f O Sr. Bar i de Lucena nao impoz chipa, nao deu batalba eieitoral, n5o leve .nimigos a cora baler; vio, sim, vencedores da modo mais ex plendi lo a vanguarda republicana, os oons con- vertidos sentio, sm. indizivel jub'lo, vendo como mais de dous tercos do eleitorado pernam bucano, sem sedceles, sem dispendios de aval- ladas oa me.-nio pequeas quantias, nao obstan le os ruios cunselhos do%despeilados eas amea CWoaTaeliciacoes dos padres (alguo?) correu a depositar as urras a sincera manife.-lacao do seu desinteressado patriotismo. Que resultado coota ob'er o Ilustrado arti u- lista do Jornal, negando a evidencia dos fados ? lesmerecer, amesquinhar as glorias de S Exc. o Sr Baro de Lucena ? por ero duvda o s u reconhecido valor administra!'.vo? Parece nos baldado o empenho. Assim procedendo conseguir tilvcz o articu lista ou antes o iornal levar o desanimo a mu tos espirito3, augmentar a descrenca, sopitar quic sentimentos os mai= generosos, far des- crer do desinteresse e abnegacSo ; considera- porm, pouco o que nesse sentido se ha feilo ? A nos parece, entretanto, que como o velho Hor.cio poderiimos dizer: Hoc foDle derivata cladez in patriara popolumque fluxit. La Bbuliv. (Contina.) *K *. Msdeirai fisatn aaa ^^OurntiieuflatM MUiPremiM BUtor do artigo do Jornal do Recfe de 10 do correa'e, eob o tituloIttvpuauma. ral, allipreaentea muitae pessoas. Outro officio, meu caro senhor; diga depois, notem bem, S. S.,aasim com que ni> pprove a amdriatum dolustre ares de jurisconsulto, vem dizer nos que a le expresivamente n3o cohibe que s calise os trabalhoa de urna tec;Zo quem nella as fSr eleitor. Santo Deus Se S. S nem sabe o numero do de creto, dando-lhe o de 563, quando outro, como conhecei o 4. do artigo 1., to claro, to legivel ?! Ah! sim ; S. S. nao le nada, assigna srrent- de croz ! Pois ! ser nomeados fscics cidadSus que sejam eleitores e estejam do goeo de seus di reitos polticos, devendo er eicolhidos os de cada meza elettorol dentre os cidados que perante ella tenham de votar. Pastando a candidatura do honrado Bar&j do Lucen, diremos ao Sr. Mbdei- ros U.i:i-h que, se S. S. nao soube da reun3o, ioi, sem duwida, porque mora fiistni'tc da villa e mesmo porque, segn do cu lessu, anda na obscuridade A noticia publicada no Diario nlo foi uossa, mas acs it mos a sua respon-abili- dade, affirxundo que tejuela reuaio el- lectuou-se, d-i ponas abortas, em a casa BarSo de Lucena, n.as nao bote >gotma- do... de raiva. Bid culbriaado anda AQCBIXE Cuja BOA VONTADB PROCURA OBTKE 8. S. COM I- . ECENTE8 BAJLAf;3ES. O Sr. Medeiros llantas est completa- mente Iludido; veja que amigos TAES SAO DBIOBES QUE INIHIGOS. Anda nSo houve quem contasse victo- ria com elles, e, se S. S. quer um exem- plo muito fresco e frisante, nos Ihe apre- sentaremos o nome do nossa ex viGAMO, tJo dediedo sua pessoa. Camela, Sr. Mideiroa Dantas ; nao accenda sua vela tSo ruin3 defunctos, por amor smente de algumas patacas es- palhadas entre certde. moradores ! Sellada, volte, querido. Iguarass, 12 de Outubro de 1890. Juttus. Ultima nota. Para vinganca, os ami- gos, os bom amigos do Sr, Medeiros Dan- tas laneroun sobre a misa elejforaj^.** pomo do oaro corn tis celebres puiuvses : A' mais formosa. o S. S. foi a Venus... _ PBLICACOES A PEDIDO annlverNnrio do Infausto paNsameiito de D. Bernardina de Senna lientos. Idolatrada mai de ni i n un presado amiga. Amella Bosa de liemos Abreu. e sogra do presttmoso rirtatio Emilio Pereira de Abren. Marca boje a arnpulheta do tempo quatro annos, que o arehaojo da morte, cancellando a pagina de urna vida, rolou sobre sua fronte a pedra do sepulchro 1 E' este um dia que se assignla de crueis recor dacSes em fu alma, minha amiga, e mais intensa se torna a r'or co: centrada em teu corasSo! Perdeste urna mai desvelada e carinhosa, a com- panheira e amiga de toas alegras e de teus pezares, o ente, que por suas acrisoladas virtudes, foi a ventura do lar e a felicidade da familia. j justa a tua dor!... E eos que a venerav-imos, como o prototypo da esposa, mai e sour*, nao podemos deixar de render um .reito de seatida homenagetn a sua saudosa memoria neste da, em que commemora se o seu tr Iguarass Da obscuridade em que se acha, appare ceu no Jvm do Recife, de 10 do corren- te o Sr. Joaquina Jos de Medeiros Dan- tas, ou aljUem por elle, contestando, sy- KICA E AOMTKAVELMENTE, o que escreve- mos no Diario de Pernambuco de 21 do mez passado, sobre as eleic5es dss 1.a e 2.a seocSes de Itapissuma. Podemos affirmar que o Sr. Medeiros Dantas nao leu o que assitnou. Assim nos exprimimos, para fazer justica S. S., para dar conhecer que formamos me- Ihor juiz de seu carcter. Acceite, portanto, a nossa declarcjao ; e, se alguem, abusando de seu nome, voU tr anda urna vez imprenta, veDha S. S. com o seu protesto, limpando seu ter reiro. Ora, nao serio que o Sr. BarSo de.. . liarnos errando o nome) que o Sr Modei ros Dantas, PROVECTO em enigmas, so- mente agora encontrasse a chave do da eleicjto da L* seccSo de Itapissuma, em terem as assignaturas comecado no alto da seg .nda pagina do livro, ficando a prime ra para a inclnsSo dos nomts dos que rio compareceram Ou o Sr. Medeiros Dantas deve ser de mittido do cargo de juiz de pas, bem d servico publico, por innocente, por ingenuo; ou eatao..... Sim, digamos a verdade, ou entlo, o Sr. Me eiros Dantas foi eacriticado, aesig nando de cruz o artigo em questSo, ecnp to em alivio escraboso, em lagaagem os- tica. e,' verdadeirameute ridiculo que o Sr. Medeiros Dantas venha declarar que hou- ve se mal na commissao, consentmdo na engazopadelli da primeira pagina em braceo! Confetsa, portanto, que asaignou o .liwro sem er, do mesmo modo, sem duvid, que exhibiosse na imprensa. Pois tenha S. S. paciencia, procure sa- ber da ancdota do Mrquez de Pombal e fique com a lbarda para seu uso. NSo acjeitamoa aa provocante do Sr Medeiros Dantas, qtraato ao numero Alten$ao! O VICHI GOVERNADOR DO ESTADO LO PARA' DR. Ji S PAES DR CARVALHO, K O CUMe PLICS AUDITOR DB GDBRA DR. NAPO- LEAO SIMOS DE OLIVEIBA, PEBASTE O SOBERANO TRIBUNAL DA OPINlAO PO- BLIDA. II Quando a autoridade, desde a da mais elevada jerarchia, cuja misslo fazer exe cutar as leis, desee da altnra de sua posi co e aluciada outra, infringe-as e ataca os direit.:s, principalmente, das outras que Ihe sao subordinadas, e vao ambas Be homisiar no lamacal onde jazem os cobar- des, qualquer pessoa tem o ir-conteatavel direito, enoquanto s5o aecusadas pelo cla- mor publico, de as faser sabir da proprie dde deese escondrijo; e, aeaim mesmo otas do sangue da victima e pesados da podridao, com estes reeentes vestigio* do delicto acompanhados das circurnstancias, denuncalas, arrastando aS ao menos, per- ante o Supremo Tribunal da opiniSo publica. E' pois, ao que me proponho neste e nos seguintes artigos demonstrar detida raen o e com minuciosidade, com relacao a demisso e a cauaa da morte do Dr. Joto Jacome Martins Pereira, juia mu cipal no exercicio do juieo de direito da comaroa da Vigia, no Estado do Para, eettores que compareceram; teS. S dos tem tes Vemos p ecooceitos, enestes peesoees.eecTU- polos bem ou malentendidos nao permitraa, entretanto, o coogracamente tao soIlcUameote nteretae e-a liqt-idar o pea* duvidoao venha coro o seu rol e.....aeja felia- Curdado, rir. Medeiro Dantas; os ho- mens querem mettel-o em athadas ! "No sssigne mais nada aem \%r ; o seu artigo compromette o. Poie ^oeaivel qae o Sr. Medoircs Dantas soja capuz de afir mar que o fscal nomeado por S. o. par Tren Ladeiras fui o cidadlo Adolpho I*obo de Albertim ? 1 Nao ; incapas de diael-o: S. S. toi sacrificado, asaignou de otas 1... Ignorar S. S. que o Bario de... aar- vindo-se de eeu nome, ordeo dadJo JOlo OXYMMO DE AJiBEB 1M foeee fiaealiaar os tcahaUus eleitwaes de Tres Ladeiras?! m Mstkir de $ua seu-ad*, babaoar o ovo, depois de urna penosa incub.cao, pra diaer que neoessiU de uesa albarda e que o cidadlo Adidpao de Albertim le o fim oal de Trea Ladeiras, a na ratoab de serra ! tempo succedida! Os org2os da publi- cidade que alludi, e por suas datas nlo haviara anda chegado ao Recife, esto, entretanto, de perfeito accordo com o que bav.a d to, quando publiquei o meu pensamento a este respeito, em data de 20 do mez passado Elles, que, sao o echo do lugar do Buccesso, que se nlo presume que em aecueaelo to grave nlo digam senlo a verdade notoriamente sa bida, que teem raslo de conhecer o facto, bem de perto, sem lhes escapar a menor circumstancia, onde tudo se passou e presenciaran], asseveram que a morte do Dr. JoSo Jacome Martins Pereira foi um a8sassinato poltico ; commettido pelo vice-governador Dr. Jos Paes de Oarvalho, para o qnal cooperou o auditor de guerra Dr. Napolelo Sim3es de Ol- veira. Cidade da Victoria, 11 de Outubro de 1890. (Contina). JocLo Vicente Pereira Dutra. Festa de Nossa Senhora da Concei eleita para fe pncirre^ir da festivida-lc de Nct- sa Senbora da Couceicfto, erecta na iereja de . Nossa Senhora do Rosario desta localidade. a cu a publicaclo iniciei no Diario e no Jor-: qQal te' lugar no da 14 de Deiembro deste o/ da q 10 do corrente. ooo, com o mximo esplendor possivel; tem a nal de 9 e IU do corrente. ^^ fc golicjur q co^cur80 de todo8 M nabl. Assim que receb a n.fausta noticia, por| laQ|e31^^^ e de ooras pessoas. as qnaes, di teleeramma de 25 do mez prximo paasa-! rectamente ou por cartas se tenha de dirigir1 do.stm declarar anda deque molestia j esperando qae os seniimentosreliKiosog de mns .- V ni u *, ,-4A, a m onAnr-iede oatrts sero accordes em auxilial a part tinha fallecido, outra idea nlo me occor- to ed080 mi8ter. reo, uesse momento, se nao a que man- convicta de que assim acontecer, a commis- festei pela imprenst; por conhecer a no- ?a0 desde j comeca a agenciar donativos par breza de senti.nento.s e a elevaclo de cas aquella festi, e es era que a generosidade pu- blica nao se fara retardar em acudir ao seu ap- pello, aflm de que, com a precisa antecedencia se possa dar o maior realce a todos os actos concementes a di'a solemnidade. Tigipi, 14 de Outubro de 1890. A commissao A. G. <"e Gusmo Lobo. Pr. xedes h. Silva Gusmo. Leis de Castro Goncalves. Pirmiao Manoel da Silva Braja. Venancio da Silva Plores. Francisco Lino de Sonsa Couto. Francisco Goncalves de Siqueira. Abilio Cmara Lima. ra ter do tinado, e avaliar desde logo os effetos que Ihe nlo teria produzido urna demisKlo brutal e acintoaa! Cumprindo certificar me ped ao Dr. chefe de polica, pela manbl do Io do corrente, que passas- s; um teiegramma ao do Pa. indagando a causa da morte do Dr. JoS) Jacome Martins Pe.era, e apenar de ser prona pamente expedido a repetido, com muita tardan5a foi respe ndido no dia 3 do cor renteqoe tinha fallec.do no dia 21 do mea paseado, (quando nlo exacto) segundo constara deoffecclo cardiaca Devendo instruir-me de noticias ex*- ctas, recorr s bibliothecas encontrando, felizmente, em ama d'ellas jornaes em muidlo, que me fallaram .a verdade : e, aire alies os etoriptos assignados da propria victima, profundamente ferida no mus intimo d'alma, defendendo-ae e pro testaadu contra o horroroso attentado commettido pelos seus algozes 1 Este documento irrec^uavel do finado, c .jas expreosSee reoamam agudos resan- timentoa da dor pungente e peoetrante effeito inlallivel, proveniente da grvida de da oSsaaa que aoaVeu, onttitue t psofnoatioo fatal da sua morte. T, com effeito, dentro de muito poaco . Taquaretinga ratificaXo Com a epigraphe cima pnblicoa Diario de 9 co correte um artigo em qae se d como seductor de mufla aiheia o Sr. Jle Barbosa. E porqne em dito ar- tigo se traCMva de minha pessoa, e teja en easatio, declaro qoe tal cousa nlo se entende commige e sim com outro cidadlo cuja mulher duem ser por elle reques- tada. Faco a presente para evitar falsas apre- ciacSes. Vertentee, 11 de Outebrr. de 1890. Manoel P.o de Avmdo. \ wmm l utubro de 1890 Dr. Carneiro Leao MEDICO PARTEIRO Consultorio e residencia : ra do Li- vramento n. 31. Consultas de 11 a 2. Chamados a qualquer hora. Especialidades : partos, febrei e moles las de enancas. Telephone n. 325. Le se no Fgaro : O Xarope de Regnauld urna prepa- raclo de gosto suave e de urna efficacia patente contra as molestias dos bronchios e do peito. Seus principios activos sao tirados das plantas medicinaes qu_> tm propriedades proprias para aliviar e curar a toase. Bastam duas a tres colheres de zarope de Regoauld para calmar a toase de irri tacao, das constipaseis, do defluxo epi demico, do catarro, da bronchite, da asthma, etc., sem occasionar perda pp-tite. Prepara se este producto em casa L. Prere, ra Ja-ob, n. 19, em Pars. A veoda em todas as phjrmicias primera ordem. Com una* instruccSo sobre o medicamento. gratos teatemunhos dos coracSes agradeci dos, que padeceram de toases, esquinen cas, rouquidio. inflammacSo do peito, broochitea, asthma, oatairhoe, constipa- co"es, tsicas, etc se recebem cada da aos centanares de todas partes do mundo. Como garanta contra as falsificares, observe se bem que os nomos de Lanman & Kexp venham estampados em lettras transparentes no papel do livrinho que se-ve de envoltorio a cada garrafa. Aoba se venda em todas as boticas e droga ras. do de de Tendo eu ciencia de que algumas pes- **as aproveitam as garrafas vasias com etiquetas de vinhos de minha ca*, pon venderem outros vinhos a titnlo do Boan Palhete e Boa Collares que rece- bo directamente e bem assim lutras qua luiades, chamo a attencSo do publico e es- pecialmente dos apreciadores de meus vi- nhos, para que nao se deizem illudir e aviso os de que s devem considerar como verdadeiros os que comprarem em meo proprio estabelecimento; a muito que nao vendo a casas retalhadoras e por taso 9 .siate para que os senhores compradores cotem o que deixo dito Red fe, 16 de agosto de 1890 Paulino de Oliveira Maia. Dr. Bastos de OUveira Medico operador e partero, teiu o seu consultorio ra do Marques de Oiinda o. 1, Io andar, onde pode ser procurado todos os das utois, das 12 s 3 horas da tarde. Chamados a qulqu:r hora em su a re sidencia, ra do Hospicio n. 46. Telephooe n. 365. As ns de familia m c Na idade crtica em que a menina torna- se nubil, compete previdencia materna recommendar o uso de um tnico recon- stituinte. Para diminuir este cuidado das mSis que Ibes recommendamos o vinho do Dr. Vivien. Com effeito, bem que mais rica em prn cipio8 medicamentosos do que o oleo de ligado de bacalho, esta preperaco de to bom sabor que o seu uso agradavel suprime as objurga^oos quotidianas e as recommendaedes incessantes que o tra'a- mento por um medicamento de absorpefto difficil como o oleo de figado de bacalho torna necesssrias. Vai re medio vegetal aasoaaferoso Arioal chegou a cescubrir^se, na essen- ca concentrada de um producto vegetal, um efficassimo remedio positivo, contra todas as enfermidades precursoras da t sica. A arvore de sade, pois que as. -im verdadeiramente que se deve. cha- mal a, daqual se extrabe este inestimavel thesouro, a Anacahnita do Mxico, e o Peitoral de Anacahuita forma a preciosa -omposicao que alcance sempre a victoria sobre as enfermidades inimig gum que se uzease dentro em to pouc lempo tilo umversalmente popular. Us Cidade de Pelotas Attesto que o Peitoral de Cambar, preparado pelo Sr. Jos Alvares de .Souza Soares, um excellei.te medicamento, empregado com muito bons resultados as molestias broncho-pulmonares. Dr. Serapkim J. R. de Araujo. (A firma est recouhecida). COMMERCIO Kevista do Mercado Racinc, 15 J OUTUBBO DK 1890. movimento na praja limitou se a IransaccOes "o mercado de cambios. Bol sa -OTAC>K8 OFKICJAKS DA JUNTA DOS Col. - RETOBES Reate. 13 se Outubro >it 1890 Icjes da compaubia de seguros indemnisado- ra, valor realisado de 2004 a 3104 cada urna. {junblo sobre S. Paulo, 30 d/v. com o descont na razao de 8 0/0 so aooo, lioolem. . amblo sobre Santos, 30 d/v. com o descont na razao de 8 0,0 aoanno, hootem. Na Bolsa venderam-se 13 aecOes da companhia de Seguros Indeinni sadon O presidente. Antoiio Leonardo Rodrigues. O secretan'o Eduardo ubeux. Cambio PBACA DO BEC1FE Os bancos eslabeleceram hoje a laxa dt- 22 12, achando poneos tomade res. Papel particular foi negociado a 22 3 8 e 22 II 16. 0 mercado fecbou firme. PBACA DO KIO ")E JANEIBO Ai liaram os bancos pouco dinbeirc a 22 J. 8, e con'inna a falta de papei particular. Algodo Nao houve negocio: Em vista da firmeza do cambio cota se o de coas proceden:ias a 74*00 nominal. A exportacao feila pela alfandega nesle mez at o dia 14, constou de 40 338 kilos, para o exterior Ai entradas verieadas at a data de hoje so- 7m a t 329 pceos, sendo por: 'S YIGTIMAS DAS FJKBftKS O Elixir antl-rcbril Cardoio. appro nao em 21 de Margo deste anuo pela Inspectora Seral de Hygiene do Rio de Janeiro, vein boj prescotar-te a bamauidade sofTredor do mun lo inieiro. como laboa de saivaco que ao iufe- iz naufrago loe euviada por maj omnipotente! O Bllxtr noli r. bril Carduio, appli ado em muitissimos casos de febres, tem, corar sor mil.'gie, levantado do letto da dor a comple op moribundos. te remedio, cranoslo- sraenle de vegetae.- e ioteiramente inofensivo, aiuda inesmo namai- n un os a e ten-a chanca. As senhoras, no esta 'o de paridas, on no pe i udo de mcommodos uaturaes, podem nsai c >m teceio algum. el nu-ac a 55iOM(> por pica de 480 liiro. \avlo* a descarga Jarea noroegense Leviathan, carTo. Barca uoruegueose Einbla. carvo. Barca alterna tartha Brookelmn, madeira. ii i rea sueca Heidi, carvo. Barca portuguesa Tentadora, varios gneros. Barca allema Sckcean. varios trence s. Uan ingleza Gwendohne, c.rvao, 3rigue nacional Prazeres. xarque". Escuna nacional Pelotas, xarqoe. Lugar iog'ez Uoming Star, carvo. Lugar ingles Bttritttr, bacalho. Lugar nacional Layo, xarque. Patacho nacional Social, xarque. Patacho nacional Francoln, xarque. Patacho noroeguense Rabbi. xarque- Patacbo allemao Harte oon Oldendrop, xarqoe. Patacho noroeguense Kjelland, carvo. Patacho portugus Mondego, xarque. Paula da alfandega 'SHA-i CE 13 a 18 DI OCTl'BBO DE 1880 Jarcacas 'aore*..... umnaes... 1a-ferrea de Garuar. Ta-ferrea de S. Francisco 'a-ferrea do Limoeiro Somma. Assnear j precos pagos ao agricultor, por 15 kilos, se ccodoa Associacao Commercial Agricoia, foraoi 1 023 Saccaa 1.319 . 1.397 . 311 103 3.942 8 320 S eos js segruin tes rceos . Someaos. aascavados Srptos . *iame . usinas . Safra nova 2,8W a 313(10 24300 a 24T00 i600 a 14700 I440 a J4fi00 1.0 Xf a i42xi 24900 i 34100 Alcool (litro) -gurdente....... -.rroz com casca (kil.01 lgodQ (kilo)....... ssu>.ar retinado (kilo) . Assucar branco (kilo) . Assucar masca vado (kilo) . Borracha (kilo) Bagas de mamonas (kilo) . aco (kilo)....... Icf bom (kilo)...... Caf restolho (kilo)..... Carnauba (kilo ... . Couros seceos espichados (kilo) . Couras seceos salgados (kilo) . ouros verdes (kilo)..... Carocos de algodao..... Carvao de pedra de Cardill llon.) . Fanana de mandioca (litro) . Gcnebra (litro)...... Graxa (sebo)....... Jaborandy (em folha) kilo . Uel (litro)........ Milho (kilo....... Phospbato de cal da liba de Farnan d> de Noronha (tonelaia) . I'hor-phale de cal da Ilha Rata (tone- lada) ......e . Pb Bras (kilo)...... Sement de carnauba (arroba) . soia i.meos)....... Tatajuba (madeira)..... Taboas de amarello em pranche (duza)........ 330 130 80 426 20 180 97 14400 130 400 800 600 400 3*3 338 223 20 214000 35 200 380 200 80 60 101000 64000 33 15 24500 30 1004 Depoaltos Drogara dos Srs. Francisco Mauoul da Sma 4 C, ra Marques de Olind 1 n. 23. Pharmacia Martins, ra Duque de Cax at n 88. Pharmacia Oriental, roa Estrella do Rosarn q. 3. Pharmacia Alfredo Furreira, na do Barao da Victona o. 14. Pharmacia Imperatriz, ra da Imperatri?, n. 49. Bepeslto (eral esa < do autor Htnorl Cardlo J autor, ras (rea a* alosarlo si. 19. Attentad0a Scientificamos ao respeluvel publico que alm dos altestados a que damos publicidude boje, foram curados 480 variolosos. Pedimos aos incrdulos para irem examinar os tratados pelo Elixir anti febril. Dos innmeros attestados que temos, datno: em segnida principio a sua publicaco ; e i=u bastar para que sejam conhecidas as vlriode.- do Elixir anti febril Cardoso. N.81 ,^.>, Iilm Sr. Manoel Cardoso Jnior.Em tiern da bumauidade sofTredor, venho c<;mmooiea;r-iae mais um prodigio do seu Elixir Anti Febril, e ine peco que publique esta miaht declarago, para que cada vez se torne mais conbecido o seo prodigioso remedio. Meo lilno Jcao Pinto da Silvera. accommetti- do de febre no da 3 deste mez, 00 dia 8 apre sentn signaes de bexiga ; me honorisei porque rememorei o quadro tremendo da morte de mi c na ti I ha, tratada por medico, e vaciiei, porerx Deus me fez decidir pelo seu elixir, e comecan do elle a tomar s 3 horas da tarde, a nieta noi- le Uuba desappareclio a febre, as btxigas para- ram eu crescineoto, e ires das depois cometa rui a diminuir, lomando urna cor brancacenta como de queimadura, e des::pparece>a-ja, lendo observado a sua prescripcao de mo iiu sea e!i xir, de 2 em 2 horas, por espaco de 9 das, e dahi por diante e 3 em 3 horas. Gratas a D.'us e ao s u miraculoso elixir c-t meu lidio perfeitamente bom. Em conclasSo Ibc digo : o seu lixir 6 o ant quilad r da bexiga, c quem duvidar experi- mente. Sem mais assumpio peco-Ib: que me permita assignarDe V. S. amigo grato e veneador cria do. Recife, 24 de Setembro de 1890 (Palmares 9.) Jtc Pedro Vi lioso da Silceira. N 82 Cidado Manoel Caldoso Jnior. Tendo no Jia 20 do mez de Agosto prox 100 pissado sido accbtnmetiido de varilas minhu mulher, Mara Amaia Pessia de Mello, eu e dous timos de no me* Manoel e Fredenco. estes com a idade de II e 14 annos, recorr no vo?so providencial Elixir, prestado graciosamente pelo meu amuo Antonio Francisco da; Chagas, cajo bom resol lado nao se fez esperar, de maneira rjuq> luje nos adiamos todos reslabelecidos e curados. Com saiistacao vos declaro que residj na ra Direita n. 86, em Afogados Vosso alleuciosc venerador Jos Vietra de Mello. Afogados, 15 de Setembro de 1890. N. 83 lil.n. ir. Manoel Caldoso Jnior.Ten lo sido accouitneltida a minha irm Julia, de 10 annos de idade, de varilas, e adiando me s m me.os para tratal a, recorr ao seu Elixir por informa cao de um visinb >, que obleve graciosamente, e com tamanha felicidade, que em pouco lempo tive um resultado esplendido, ficaodo minha irm completamente reslabelecUa ; qaem qaizer verilicar-se da verdade pode vir ou mandar ra de Santa Thereza 11. 7, que encontrar a pessoa a quem me retiro. Outrosim, ao Sr. Cardoo tenln s o dever de agradecer Ihe a raridade qu me pre.-ton com o seu miracal so Elixir, pidipdo ao me.-mo tero po fozer o oso de.ie meu atlestado como Ibe convier. Disponha diste seu criado e obrigado. A rogo de J>s Felicio Vielra, Agodinho Francisco da Silva. Recife, 19 de Agosto de 1890. N. 84 Cidado Manoel Cardoso.Saude c Iralermda- de. -Tendo sido accommettidas de varilas as minhas quatro (libas de nomos Laura, Julieta. Ilalinae Mara, todas de meuor iiade, eu nao sabia o que fizesse, muito contrariado de vi as sempre 00 mesmo e as pstulas fbjndo com ama torca borrivel Dizendo a um amigo o esta do de minhas lilha?, elle tratou-me sobre o seu maravi lioso Elixir Anti Febril, e logo pos fui sua loja e a senhor servio-me gratuitamente um dos seus frascos com o tal preparado, e que me foi bem aproveitavel,; a febre foi logo acal- mando, e as pstulas, logo que eu appliquei urnas 3 doies deixaram de augmentar; porianio, miabas tlbas estn restabeleciuas, agradecendo, abaixo de Deus, ao seu maraculoso Elixir Anti- Febr.l. Podis fazer desla o oso que vos convier. Roa Direita n. 88. Seo venerador e a nigj Antonio Silva Rangel. Recife, 10 de Setembo de 1890. N. 84 Afogados, 6 de Agosto de 1890Illra. Sr. Ma- noel Cardoso.Acbando me bastante duente de varilas, e estas bem pcrigisas. urna minha lilha de uome Josepbina, com idade de 10 anoos, e sem saber o que fizesse, fui aconselhado pelo S\ Antonio Bmeisco das Chagas para fazer uso do seu benvolo Elixir Aoli Febril, appli cando elle mesmo diversas doses e lomando grande ioterease no tralamento, o qual foi de forma, qoe em pouco lempo vi minha lilha salva. Faca o uso que Ine convier e agradece Ihe. embora oo o conliega directamente. Muro na ra dos Pocos A rogo de Antonio Mariuho F Icao. - Epiphanio R deputados Herminio Egydto de Figneiredo e Luiz de Paula Lopes e como supplcntes Antonio Valentim da Silva Barroca e Luiz de Paula Lo pes, urna vez que, a vaga occasionada pela elei- to deste, nao ple ser preenchida, por nao se ler realtsado a tleico pelo collegio commercial convocado para o dia 13 de Juobo prximo pas sado. E para constar mandou a sobredita Junta fa *er o presente ed.tal, que assignado pelo seu Eresidente, ser publicado no Diario de Pernam uco c Jornal do Recife e allixado na praca do Commercio com a lista de que trata o S 2 do art. 8 do citado regulamenio n. 396. Juma Commercial do Recife, i3 de Outubro de 1890 O presidente, Joaquim Olinto Bastos. Barra Mansa O Peitoral d- Cambar, importante pre- parado dolllm. Sr. J. A de Souza Soares, de Pelotas, possue propriedades balsami cas pronunciadas, e ezerce ufluer.eia be nefica em todas as affecgSes citarrhaes, principalmente as do appreibo respira torio e genito urinario. As affecoes catbarraes do l&rynge, dos bronchios da bexiga, quando primitivas, cedem promptamente ao uso reiterado do Peitoral da Cambar. As secreedes muco-purulentas, pyrapto matisas da tuberculoso pulmonar, modi- ficam so vanti-josamenje, tornando mais desembarcado o campo da bematose pul asonar. ', portanto, o Peitoral de Cambar, um heroico me o preventivo o um auxiliar no tratamento da tysica pulmonar, t&o frequente no Brazil. Dr. Urias da A. Silveira, (A firma est recouhecida) EDITAES A exDorlac&o feila pela alfandega oeste mez at o dia 14, constou de 3.792.713 kilos sendo....... i.430,130 jara o exterior e 1.342.583 para o inte- rior. As entradas verificadas at a dala de boje so- iem a 56.441 saceos, sendo por: larcagas..... 27.107 Sacco prw .-* ... . Aniiaes..... 1.722 ''a-fcirea de Caruar. 426 'aberrea de S.Francifl'-'. 9 418 ij.ifr-pr, de Limoeiro 17.768 -------- Somma- So 441 Saceos Couroa .Jiuto salgados 370 ria, e oe verdes a K6 fs. Afinardeatc Cot-se a 744000, por pipa de 481' litros. Alead Cola:#e a4704000por pipa de 480 litros. Importacio Vapor franc.z Santa F, entrado do ilavie e Lisboa em 8 do andante e con sgnado a Augusto Labille, manifestou: Carga do Havre Amostras 2 volumes a diversos. Armas 1 caixa a W. Halliday & C. Artigos para caminho de ferro 2 volu- mes a Lua Daprat. B'jioes 1 caixa a Nunes Fonseca & C., 2 a Gomes de Mtttos IrmSos. Biscoutos 2 caixhs a Chaline. B-.tatas 100 caixas ao consignatarios. Chacolate 1 caixa a Guedes de Araujo Filho. Cogaac 20 caixas a Jlo F. Luna. ( hauos 1 caxao a Raphael Das & C, 1 a Adolpho Ferrio. Camisas 6 caixas a Goncalves' Cunha te. Conservas 5 caixas a Ramos & C. Ct-rtoes 1 caixa a Francisco Manoel da Silva & C. Couroa 6 caixSes a Prente Vianna d C. Ditos e calcados 1 caixSo a Fer- rera Barbosa & C Calcados 1 caxao a Thomaz da Car va- lho A C, 3 a Albino Croa 4 C. Cachimbos 1 caixSo a Francisco Laaria 4 C. Drogas 7 volumei a Maaoel Alves Bar> bosa Succes9or, 2 a Rouquayrol Frres & C, 2 a Francisco Manoel da Silva C. Espelho 1 caixa a Gonca'ves Coimbra & C. Euvtloppes 1 ca'xa a Nunes Fonseca C. F.vellas 1 caixa a Prente Vianna 4 C. Ferragens 2 caixas ordem, 1 a L.ite Bastos & C. Guindaste 1 caixa com i'.) volumes ao di ecttr do Caminho de ferro. Impreabos 1 caixa a Manoel Alves Barbosa Successur. Lau^a 1 barrica a Liport & C. Livros 1 caix a Mam el F. de Sauz Mantega 70 barris e 120 muios ditos ordem, 35 e 70 a Paiva Valente 4 C, 15 e 20 a Gonfalves Roaa & Fernandes, 15 e 20 a Joaquim Ferr i.-a de Ca vai lio 4 C, 15 e 20 a Castro Leinos 4 C, 25 o 50 a Domingos Cruz 4 C, 33 e 30 a Souza Bastos Amorim & C, 10 o 20 a Fernandes & IrmSis, 15 e 23 a Domin gos Ferreira da Silva 4 C, 15 e 20 a Lopes Al he i ros 4 C, 20 e 40 a Soares d'Amaral Irmaos, 35 caixas a Ferre'ra R .drigues 4 C, 8 J. B. de Carvalho 4 -, 12 ao consignatarios 17 ordem, 15 a Djmingos Cruz 4 C, 10 a Paulo Jos Alves 4 C, 22 a Souza Bastos Amorim & C, 11 a Castro Lomos 4 C, 7 a F- gueiredo Costa 4 C, 10 a JoSo Fernan- des de Almeida. .Mereadorias diversas 4 volumes a R. de Druzina, 1 a viava de E. G. Caseto, 1 a Monhard Haber & C, 1 a G ai maraes Carioso 4 C, 3 a Gomes de Mattos Ir ruaos, 1 a Francisco Gurgel 4 Irmaos, 1 a Guimaraes Irmaos 4 C, 5 a C M. Alves Fereira 1 a Manoel Joaquim Ri beiro, 1 a Ramos Salgado 4 C, 1 ao consignatario, 1 o.-d m, 3 a Ferre'ra Irmaos 4 C, 2 a Guimares Bastos 4 C. Movis 4 caixois aos mesmos. Pellea 1 caixa a D. A. dos Res 4 C. Perfumara 1 caixa a Antonio Duarta Carneiro Vianna 1 a Joao Das Moreira & C 1 a A. Santos 4 C, 2 a GuimarSes C.rloso 4 C. Porcellana 7 barricas a Joao Das Mo- reira 4 C. I a Manoel J. Pcreira 4 C, 2 a Guimaraes Bastos 4 C. Pregos 0 caixas a Ramos Gippert 4 C. Papel 1 caixa a H. Burle & C 1 a a. F. P. Bolitreau. Provistos 6 caixas a J. B de Carvalho. Queijos 6 laidos e 20 caixas a C, A. Vander Lindeu, 11 a Domingos Cruz 4 C, 11 a Goncalves Rosa 4 Fernandes, 10 a Souza Basto Amorim 4 C, 10 a Jos Joaquim Alves & C, 11 a Guimaraes Ro- cha 4 C, 10 ordem. Tecidos diversos 1 volume a Franciso Xavier Ferreira 4 C 4 a Goncalves Ca nha 4 C l Joaquim Gonca.res 4 C, 2 a Alves de Britto 4 C, C, la Cam pos 4 Ferreira, 4 a Manoel da Cunha Lobo, 2 a Olnto Jardim 4 C., 3 a Gui maraes Basto 4 C, 1 a Monhard Huber 4 C, 2 a Paul Jalien, 1 a F. Coimbra C, la Sinden Successor, 4 a Rodri. gues Lima 4 G. Velas 5 caixas a Guedes de Araujo 4 FUbo. Vinho 1) caixas a Salser Kauffmann 4 G. Vidros 1 caixa G. Martins 4 0., 2 a Francisco Manoel da Silva 4 C. Carga de Lisboi Bagas 2 barricas a Pinto 4 C. A Junta Ci.nmeicial do Recife convida 0- cominerciautes iiaciouaes matriculados deste districlo a comparecerein no dia 29 do correte s 9 horas da inanh, como prescrevu o art. 9 i 1 do regulamento expedido pelo decreto n. 596 de 19 de Jolito ultimo, no salo da A>aociaciUi Commercial Ben< l ente para a eleico de trw dc|.utadoi e drus rujpleoles ('omierciaiite", in lei-m ue fuuccionar no nua liimnio de 188O i8'J4. na l-ma dos ails. 6. e 8 2'. 31 parn .o referido regulamento, visto Dudar a 31 de Dteaaaro prximo vindouro o praso da* el i ces em viilude ddS qoaesofliciarain, como pr- sidrnin o deoulado Joaq iim .iulo Bastos, come Cevada 3 barricas a Pe eir de Faria 4 0. Cal 50 barrios n nunha Irmaos 4 C , FO a Lopes 4 Araijo, 50 a Pinto Alves 4 C, 100 a GuimnrSes 4 Valente, 50 a Souza Basto Amorim 4 C. Figos 10 caixas a Paiva Valente 4 C, 10 a S.lva Ominara1-s 4 C. Ferragens 9 caixas a Costa Lima 4 C, 8 a Antonio Diarte Carneiro Vianna. Linbaca 5 barricns Francisco Manoel da Silva 4 C. M;.i;a8 4 caixas ordem. Pregas 31 barricas a Antonio Duartc C. Vianna Peneiras 2 volumes aos mesmos Pal tos K caixas a Paiva Valente 4 O. Peixe 23 ca xas a F. R P. Guimaraes. Uvas 2 caixas ordem, 1 a Antonio O. Soares, 1 a M. F. Vello.o. Vinho 2 pipas 2(2 e 53 barris a Soares do Amaral Irmaos (em transito para Pe nedo) 1 e 7 a P. de Oliveira lana, 3 a Oliveira Campos 4 C 11 a Rapbael Das 4 C, 5 a Pinto Alves 4 C, 5 a J. R. da Costa, 10 a Costa Lima 4 C. Barca inglezi Camdia, entrada da Terra Nova em 9 do andnt'j e consignada a H. J. Permann. Bacalho 2150 barricas e 1030 meias ditas ordem. -.xooriaco Bicira 14 DI OTL'BBO DI 18110 rara o exterior Novipor ingles Marina; para Liverpoo', canegou : R l'es-oa, 2,000 saceos com 150,000 kilo de assucar mascavado. 'aro o interior No vapor nacional Principe do Gr Para, paia liahia, carregou : M. Mi anla Lima, 30) g.cos com 22.300 kilos deassucar masca rudo. Bata Penedo, carregarain : F. Vianna & C. 3 Caixas com 2 garrafO s de genebra pesando 104 litios. a vapor nacioaal Haranhat, para Para, carregou : M. Marques de Oliveira, 5 p pas cora 2,400 li Iros de aguardeute. Para Mani?, carregou : H. Oliveita, 23 barucas com 1,27o kilos J. assucar branco. No vapor americano Segmanca, para c Para, carregou : M. Marques de Oliveira, 3 pipas com 1,410 it- t os de alcool. No vapor allemo Cun'fifc1, para Santo?, carreaaram : M. Borges 4 C, 100 barris com 9 6 0 litio, de aguldente, 1,000 saceos com 60,000 kilos de assucar branco e 500 ditos com 30,000 ditos de dito mascavado. S. Guimaraes 4 C, 300 saceos com 30,000 kilos de assucar branco e 300 ditos com 18 000 ditos de dito mascavado. Iteudiineuio publico MMZ 01 OUTUBBO Aianega LISTA _______ 1 Antonio Cines Miranda Leal. 2 Antonio Geraldo do Reg Barroca. 3 Antonio Luiz Teiseira Elias. 4 Antonio /aleotim da Silva Barroca. 5 Antonio Rolrigues de Souza. 6 Antonio Gomes de Mallos. - 7 Antonio Jos Moreira. 8 Antonio Seram da Silva. 9 Autonio Machado Pereira Viann* Jnior. 10 Aitonio da Caoba Ferreira Bailar. 11 Aolonlo Vicente de Magalbaes. 12 Antonio da Silva Ferreira Jnior. 13 Antonio Gailherinino dos Santos. 14 Antouio de Oliveira Maia. 15 Autooto Muniz Machado. IG Antonio Xavier Bezerra. 17 Antonio Joaquim Goncalves Fraga. 18 Antonio Jos da Cosa Araujo. 19 Aalonio Jos Alves. 20 Alberto Dias Fernandos. 21 Adolpho Frauc seo Lavra. 22 Aureliano Augusto de Oliveira. 23 Augusto Octaviaoo de Souza. i4 Alexandre de Souza Nogueira. 25 Alfredo G.bsii. 26 Alfredo Jas Ferreira. 27 Affonso Augusto de Brilo Taborda. 28 Aibmo oit da S.lva. 19 Bario de Petrolina. 30 bar a 1 da Soleando. 31 i-arao da Santa Cruz. 32 Barao de Aguas Bellas. 33 Barao de Nuzarelh. 34 Cotbimano de Aqumi Fonseca. 35 Claudio Jos de Bsni'-Anoa. 36 Ciibs Piuto de Lema.-. 37 Carlos Jjsis de Medelru.-. 38 Carlos de Paula Lipes. 39 Culis de Mo a-s Gomes Frreira. 40 Carlos Botelho dn Arruta. 41 Candido Jjs da Silva Guimar ?. 42 Candi lo Goncalves Ferreira. 43 Cuperlinc de Giiiinarrs Bis tos. ii C.ndido Tdi'Otonio dos R !-. 45 DriOHirio Accacio de Araujo Bastos. 46 Domingos Manoel Msriins. 47 Emrslj Are-liti 1 il Birros- Franco. ifS Eiuardo Candido de Oliveira. I'J Euztbio da Cu lia Beliraa. 50 Eneas Americo de Medeiros. 5 i Eugenio Regadas. 52 Francisco Ferreira Billar. 51 Fi aasco An'onio Gomes d Mattos. 54 Francisco T.Teophllj da Ro:ba Ui-zerra. 55 Francisco Apulonio Bezerra da S.lva. 36 Francisco Goaies do Araujo. 57 Fraocisco Botelho de Am rade. 38 Fraucisco fana:io de Oliveira. 5v Francisco F.rrcira Billar Jnior. 60 Francisco Jo-e da Silva Guimaraes. 61 Francisca Gurgel do Amaral. 6 Francisco Corma de Mezquita Cardoso. 61 Franiil no II id igues de Moura. 64 F 6t) Grutultano dos SHitos Vital. 67 Grai'iliano Octavio da Cruz Ma;t'.ns. 6S G.biiel I defouso das SVves Cardlo. 69 IImiiiijuc litrnaides de 0 vefra. 70 II arique Xivierde Araujo Saiaivade Helio. 71 ll.ruiinin E.-ydio de Figuciredo. 72 Unacio B (erra l'essoa. Heeetoedorla do Bstado de Pcrnaatbueo j da i a 14 I7:2!9i80 dem de 15 4:o73i4iO 21.793/330 Hecifc larnloage Oo da I a 14 3:3414699 dem de 15 l 3:S43*t'99 Mnheiru KECEB1DO Pelo vapor oaclonal Principe do Grol'ara, para : Faria Sobruho a C. yOOo.O lloviiu' uto do porto Navios entrados no dia lo Havre e escala18 dias, vapor francez Yille de Pernambuco, de lc95 toneladas, commandante Roux, equipaguem 48, carga varios gneros; a Augusto La bille. Santos18 dias, lugar noroeguense Tin gal, de 336 toneladas, capitao O. R Kbkellund, equ.pagera 9, em lastro: ordem- varios carga commandante A. Birch gneros. Rio Grande do Norte L^ar norueguea se Tngal, cipitao O. K. Eskellund, em isatro. Mercado tiuuicipal de SI. los O iiio vimento deste mercado no d'a 14 de Oatu bro foi o seguintc : Entraran] : 39 1/3 bois pesando 5,195 kilos. 424 kilos de peixe a 20 res 84480 3 I 1 cargas com farinba a 200 rs. 700 18 ditas do fructa8 d.versas a 300 rs. 34W0 33 columnas a 600 rs. 19800 73 laboieiros u 200 rs 144600 3 suinos a 200 rs. 14000 1 escriptorio a 300 rs. 300 63 compartimentos com faricha a500 314500 Renda gerai Oo oa i a 14 dem de 15 3o 5 583*945 9:4304470 Renda o Estado de Pernambuco Oo dia 1 a (4 83 680*464 dem do 15 3 5204419 386.034441a 89:100490) Somma total 653:2354319 Segunda secvo da Alfandega de Pernamouco, 15 de Oniobro de 1890 O Uiesoureiro, Flcrencis Domiagues. Servalo de chufe da seccao, Y. dafi. Lobo. 30 ditos de comidas a 50o rs. 91 ditos de legumes e fazendas a 400 rs. 14 ditos de suinos a 700 rs. 9 ditos de fressuras a 600 rs. 9 ditos de caraarues a 200 rs 43 1 albos a 24 Rendimento de 1 a 13 do corrale 13.40c 0 374200 9/800 54400 14800 864000 2364980 3.1594860 3.396*840 Preces do uia : Carne verde de 20J a 440 ris o til'. Suinos de 360 a 640 ris dem. Carnelrc de 640 a 800 dem. Farinha de 340 a 440 ris a cuia. Milho lo 280 a 320 ris fatal Feiio de 600 a 700 idem. Vaporea a airar HEZ OE OUTUBRO Sul...........-Jimo............. 16 MU........ Seguranca......... 16 Sul.......... Maraado ........ 16 Europa....... Iberia............. 19 Europa....... Szecheuye......... 20 Norte........ Brazil........... 21 Europa...... ParoAja........ 23 Lverpool...... Merchant........ 25 Europa...... Tomar........... 15 sul.......... La Plata.......... 27 Sul........... Manos............ 27 Vaporea a sabir MEZ DK OUTUBBO Yillc de Pernambuco. 10 as 3 b. Seguranza........ 17 as 3 b. Maranhao......... 17 as 8 b. Jacukfpe.......... 18 as 12 b. Iberia............. 19 as 11 h. ........ 21 as 5 b. ....... 25 as 12 b. 73 Jos Antonio Piolo. 74 Jos Marcelino da Rosa. 75 Jjs Francisco de & Leitao. 70 Jos Gomes Leal. 77 Jos Adolpbo Rodrigues Lima. 78 Jos da Costa Pereira. 79 Jo.- Fiuza de Oliveira. 83 Jos Braz da Conceigao Silva. 81 ot Moreira da Silva. 82 Jos Augusto de Araujo. 83 Jos de S Leito Jnior. 84 Jos Francisco do Rfgo Mello. 85 Jo.- Antonio Moreira Dias. 86 Jos Ferreira da Silva. 87 Jos Feliciano Nazareth. 88 Jos de Azevedo Maia e Silva. 89 Jos dos Santos Cosa Moreira. 90 JjsRod.tgaes da Silva Barroca. 91 Jas Alves Barbosa Jnior. 92 Jos da Silva Loyo Jnior. 93 Jos Ferreira B llar. 94 Jos Gandid) de Maraes. 95 Jo d'AssumpcSo Oliveira. 96 Jos Luiz de Mello. 97 Joe Rufino Cnmaco da Silva. 9 Jos Luiz Gongalves Peona Juoior. 99 Jos de Bnlo Bastos Filho. 100 Jos Ferreira Marques. 101 Jo^ Francisco l-ioho Ramos. 102 JosJ.taquim Dias Fernandes. 103 Jos Domingos do i.armo e Slva. 104 Jos Pires Licate. 105 Joao Ignacio de Medeiros Reg. 106 Joo Ba iista Gomes Peona. 107 Joao Piulo de Leroo?. 108 Joao Mano-,1 da Veiga e Seixas. 109 Jorio Rapiista Casiauho. 110 Jcao Jos da Silva. 111 Ijo Jjsde Cirvalho Morae/. lli J io Fernandes Lopes. 113 Joao Walfrido de Meueiro?. 114 Joo RoJngues deMoora. 113 Joo de Aquino Fooseca. 116 Jjao Ferreira Losreiro. 117 futo Pe eir Reg. 118 J0S0 Joaquim de Mello. 119 Jiao i'.b'ysostorao Galvo. ,2"> i o Viclor Alves M.nli'-u-'. 121 J.iio C|i-;n- niiio de llolianda. 122 Joaquim Olinto Bastos. 123 Joaquim de Souza Silva Cunha. 124 Joaquim Alves Garca. 123 Joaquim Bernardo dos l '.;. 126 Jonri'ii 11 Lip;< Machado. 127 Juqiiiu Frailesco as Chigas e Silva. 128 Jiaij'i 111 Mauricio Goncalves Roa. 121) Jiaquim F 131 Jiaquim Jos GuilCalVeS tivUrZo. 1-12 J lquim de Oliveira Borgi. I 133 Joaquim da Silva Cosls. 1 l34 Joaquim da Silva S-ilgueiral. 135 Jalio czar km* mrretto. 130 J iviniano Mana 137 Jviqo '"czar Pdts Barretto. 138 Jvino Bdtidnra. I I'J Lauinio de M rars Pinb-iro (bacbarrl). I4'l Leocadlu J > de Fi^ueiredo. I3i Lenidas Tilo Loure o, 142 Lu'z Anto .10 Siqucira. 143 Luiz J1-6 da S:iva Guimaraes. 144 Luiz Alfiedo de Moracs. 145 Luiz Leopoldo di- Gniioaries PeilOt*. 146 Ladislao Gomes do Reg. 147 Luiz 'te i'-. 1,1.1 Lopis. 148 Ladislao J )<: Fereira. 149 Le.ipoldo Marques d'AssoropcO. 150 Manoel Iguaiio P.s.-.>a de Mello. 151 Manoel dos Sanios Villaca. 52 Mauo I ca Silva Mna. 133 Manoel J >(. da Silva Gjimaraes. 154 Minuel Paulo de Albuqueique. i33 Manoel Moreira de Souzi. 156 Man.e! Pereira da Cunha. 137 Mano. I Bernardo de uliver*. 158 Maooel Gimes de Mallos (bacharel). 10'J Manoel Jos". MoDieiro. 100 Manoid Joaquim di '"-isla Carvalho. 101 Manoel Horacio da Si va 102 M reclino Jo.- Mana de Al neida. 101 Mj' colino Goncalves Rosa. itii M.ii!i:ib Tavares de Almeida. 165 Minu I Jos de Abrea. 166 Narciso Jos Montero. 167 Olympio Frederico Loop. 108 Olympio Goncalves Rosa. 10') Peliru J -aquitu Vianna de Lim?. 170 Pedro Osorio de Cerqueira. 171 Pedro J rge da Silva Ralbes. 172 Pedro Alexandrino Maia e Silv?. 173 Paulo Pereira Simoes. 174 I'rime :11o Duartc Rineiro. 73 Salyro Seratira da Silva. l"ri Tnomaz T-ixe ra Bastos. 177 Tnomaz Ferreira de Carvalho. Todos os commerciaoes mencionados na lis a u.ira leem a dpacidade activa e passiva do v 0. com excepju dos segainles que a penas le*' j i dtrelio de voto activo, talo como nao eontstn 30 a mus de idade : Canlido I jeotonio dos Rea. Joo Clciueniino de Hollanda. los Joaquim Dias Fernandes. BUtfemo Regadas. Jjt Ferreira Marques. Secretaria da Jo'a Commercial do Recife, de Outubro de 1890. O secreta no, Julio Augusto da Cunta OnmvrSt*. 2. seecae. Secretaria do gjverno do t-l i>. . Pernambuco, II de Ojtubode 1890 He ordem do desembrgador Bartj de Lo na. governador do Estado, fago publico para o< devidos effeltOS, que ao provimento do faga.- i lli 'al d )c proles.os de letras concorreram tu cida los Minoel do Niscimento Almeidi. L- . le Hjllaola Cavalcanle, Jj- Faustino Manan , FalcSo e bac O secretario, Soph-ooio E. d Pas PoUlla DECLARACOES Capitana do Porlo Aon iialr Oe* de al vareaga* Di ordem do cidadao capito lenle ffM rico Guilherme de Souza Serrano, capitao < 1 porto, faco publico a quem ioteressar p asa, aja tica expressamente prohibido as alvarengas fu dearem em frente 01 junto barca de eacav: c3 que se acha na Coi 1 dos Passariabos, a quaes prejudicam a boa marcha desea servV Os contraven ton s licam sujeilos multa : posta pelo regulamento oe 19 de Maio de 184' - Capitana do porto do Estado de P< rnambe . 14 de Outuaro de 1890. O secretario, Mario F. de Castro Chav s. ir0* Santos e esc New-York.. Norte..... Fernando ... Valparaso . Sul.......... Brazil BneoosAyres. Tomar Bibliotheca daFaciil- dade Aulorisado |iclo Sr. Dr. direcloi da Faculdal . favo publico que aesta bibliolbeca se recebea* t o di 18 do correle propostas para a eic- d-roar;5o de am grande numero de voluic - oella existentes. Para iofonmces, poden os interessados ir 1 esta biblijiho "a, das 9 horas da manba i 2 :. tarde. Uibliolheca da Facoldade de D.reilo do Rerir> II de Outubro de 1890 O bibliotecario, Manoel Cicero P. da Suva Associacao L ommer- cial Agrcola Ao* enborea agricultor* Em rirtude do o/n:io dirigido pelo Eam. S. (.ove nacor B^riio -e Lucen j, pediodo a inv-- ccs: j dcsla assciaco pra o coulingeBlr aaa que tem de cjncorrcr este E:Udo para a expo- sicao contioenial que deve realiaar se no Estado le S. Paolo, solicitamos de lodos os senbores agricultores o seu auxilio na obteosao de pro- ductos qoe devam figurar aaqoella exposicrn, podeudo os mesmos ser dirig os a esta aso- ciarlo. Recife. s de Outubro de 1890. Eugenio Ajres, 2- secretario. MUTIUUM i / i ' h de Outubro de Faculdade de Dirito De ordem do Sr. Dr. director faco pu blico que: 1." Os exames extraordinarios de que trata o aviso do Sr. Ministro ds Iostru- e-cJ Publica, n. 1,136, de 4 de Setera bro ultimo, comecarSo na s?xta-feira 17 do correte ; 2.a Os programlas para os referidos exames serio os mearnos qae deveriara servir em Marco deste armo; 3. A collaclo do grao de bacharel se far por turmas diarias de 6 hachare landos; 4 As turmas para as provas escripias serlo de 15 estudaotes e para as oraes de 6; 5. ; Nao ser permittida inversao al guma na ordem d-> inscripcSo para as cha madas, quer da prova escripia, qaer da oral; 6. As bancas examinadoras ficaram eesira orgaoisadas : Io 8nno CoQselheiros Pinto Jnior e janelja de f rento, 2 talas, 2 quartos, co- zinha interna e quintal em aborto, avalla- da em 1005, p*.ra pagamento do que do ve a mesnia (uzeada Jos Antonio da Silva. A casa n. 27 a ra do Conde da Boa Vista, medindo quatro metros de largnra, e 9 metros e 90 centmetros de corapri- mento, em m-*o estado, com 2 j&nellas e I porta de frente, 2 salas, 2 quartos, coti- nha fra c quintal em aberto, avallada em 500)5, para pagamen'o do que deve a mesma fazenda Francisco da osta e Silva. O predio n. 7 na travessa do Marques (Poco) em solo proprio, mediado 5 metros e 20 centmetros de largura, e 8 metros e 40 centimetroB de comprimento, oom 1 porta e 2 janel'ns de frente, 2 salas, 2 quartos, cozioha fra, quintal em aberto e cacimba, avaliado em 2505, para paga ment do que deve a mesma fjzecda Cy- priado Fu-mino. A renda annual do predio n. 123 C. . Arsenal de Marinha Supprimento de expediente aos navios da ar- mada nacional c a esto e8taboleciment e bem a9iui Ijvagem e engoromado de roupa da En- fermara de Marioba deste E-lado dorante o exerticio de 1891. e Dr. Augusto Vaz. _ i na Estrada Nova fVrz->a) tendo 2 janel ' las e 1 porta de frente, yoiUi e janel as 2a anno Drs. Barros Guimares, Escorol e Mar tins Jnior 3o anno Conse.'heiro Correa de Arsnjo, Drs. Jo2o Vteira e Adelioo. 4o anno Conselheiro Tarquinio, Drs. Seabra e Gime. 5 anno Drs. Seabra, Meira de Vasconcellos, Portella Jnior e Escore!; 7. a banca do Io anno funecionar na 1 .sala, s 12 horas ; a do 2" na 2* sala, a 11 horas ; a do 3 na 3' sala as 11 bo- ras ; a do 4o na 4a sala, as 10 horas e a do >" na '1 sala a 1 hora. Secretaria da Fac.uldads de Direito do Ilcita, 11 de Outubro do 1390. O secretario, B. AragSo Furia Roela. A couunisso de compras do Arsenal de Guerra re eber propo;tas, sabbado 18 s 11 hoivs, para extractar nessa ursina occas.So os artigos seguinte Utensilios Bilhas de barro para agua 5 Bandeja pequea para copos 3 Copos de vidro para agua 33 Relogio americano de parede 1 Baca de louca 2 Jar:o de louj 1 Ohicaras e pires de louca 200 Molheiras de louca 3 l'ratos rasos de louoa 140 i'iatoi fjndos de lou<,a 90 opos de vidro para aga 30 Moringues de barro 16 i>a!anyi para cima de mes 5 Canecas do metal uranco, para agua 1 Gonerum rl farra nara hpix 1 nos oito.'8, 2 salas, 2 quartos, cozinba f- ra e quintal em aberto, avaliada em 126, pira pagamento do que deve a mesma t zenda Jos Pul,no da Silva Filho. A renda sn nial dos predios ns. 37 o 139 sitos as Baireiris Varzci.), tendo 0 1 1 porta e 2 janellaa do frenti, 2 sa las, 1 quarto, cosinha interna, e estando em ruinas, avaliado em 43, s o 2' tem 2 portas e 2 janellaa de frente, 2 salas, 1 quarto, e um oatro em ruinas, avahada tambero em 48-5, para pagamento do que deve a mesma fazenda EstevSo Jos Fer reir. O predio n: 176 na Estrada Nova (Var- zea) dn pedra e cal, medindo 4 metros e 20 centmetros de largura, e 13 me tres e 10 cen'imetros de cotupriment>, com por- ta e janella de frente, 2 salas, 1 quarto, 'ozinha interna e quintal em aberto, ava- hado em LOO}, para p-gamento do que deve a mesma tUzenda Antonio Francisco dos Prazeres. A casa n. 3 no be eco da Picdoba, ineia agua Con ecos de ferro para agu Canecos de ferro com correte, para agua FacOes para riacho e fachina ti miiIi'i para caf .ri* de ftrro agatha Serrote para carne Toalhas de algodito trancado de .") metros de comprimento para me sas de rancho .'adeiras de guarnidlo de Jacaranda 'I irmitas ds folha de 8 brabas Ja nudos de folha para inferiores Kgua.s aoa existentes no Arsenal Cordao de la para canudos de infe- riores Brabante grosso, nvelos .'astc.es de broucou rasquinhos com mangas de vidro Gasti^aes de Ittao Almotirizes de bronze, com mos J liria de ferro batido para banhos de aceio Chaleiras grandes de ferro (Jhaleiras pequeas de ferro Oolheres de metal para cha ' Jolh^res de metal para sopo Comadres de metal ou zinco lacas e garfos com cabos di osso para soldados Bulis grandes de folha Tabuleiros grandes de folla para conduzir 4 2 2 2 4 ti 24 24 1 00 4 agna, medindo 3 metros c 40 centmetros de largura, e 6 metron e 90 centmetros de comprioicnto, com porta e janella de frente, e sala e 2pequeos quartos avaha da em 200(5000 para pagamento do que deve a iLesraa fazenda Antonio Jeronymo Marqir s. A caa n. 9 a sua Imperial, de pedra e cal, medindo 4 metros o 40 centmetros de largura, e 20 menos c 40 centmetros de comprimento, com porta e janella de frent-, 2 salas, 3 qmrtos, cosinha fora e quintal murado avahada era 8000000 para pagamento do que deve a mesma fazenda JoSo Joto Fernandos de Carvalho. O sobrado de um an ar sito a ra 24 de M. io n. 52, medindo 4 metros e 40 centimetr-s de largura, c 12 uetros e 90 centmetros de comprimento, tendo o pa- vimento terr-io porta e janeila de rrnte e 1 porta para o pavimento superior, 2 salas, 2 quartos, cosiuha fora, qmrto de appa- reino e quintal murado com cacimba meei- ra : e o pavimento superior com os meamos commodos do interior avahado em 2:50 , para pagamento do que deve a mesma fazenda Jos Manoel Teixeira Jnior. Um balcSo do luuro e 2 depsitos para bolax:s avahados em 5GJ000, e 1 relogio de parede avahado em lOiJOOO cujos objec tos exutem no estabelecimento n. 213 a ra do Visconde de Goyan a e vSo a praca para pagamento do que deve a mesma fa-> zenda Manoel Ca pinteiro do Souza. liecife, 14 de Cimbro de 1390. O solicitador da fazenda, Joiio Cando Calateante de Albuquerque. dietas bai8ea de cosinha Frigid iras grandes de lerrj estanhado dem dem pequeas Orines de ferro batido Perfil madores de lati ou cobre Tigelaa le tarro batido Talhas de barro com tampas para agua Livros e outros 1 4 2 2 24 4 18 2 artigos de escriptura- (2o Livros com 250 folhas, em branco, ten do a ii ginaO,'"42 de comprment) e 028 de lrg ira, da qualidade e formato da r.ruostia existente no Arsenal, e com a ij'.uiieraci impre: sa, 5. Livro com 100 f Ihas das mesmas di menso-s, da qualidade c formato da amos- tra ex .tinte no Arsenal, e com a nnme aco impressa, 1. Livros om 2^0 folhas das mesuas di ixensi3e8, da qualidade e formato da amos ta existente no Arsenal, e com a nume- racSo impressa, 3. Livro com 15'J folhas das mesmas di- mensoe8, da qualidade c formato da amos- tra existente no Arsenal, e com a nume- raeJo impressa, 5. Papel Imperial 90 quadernos Papel p.irdo para erabr ;lho 72 ditos, Secret.ria do Arsenal de Guerra de Pirnaiibuco, 12 de Outubro de 1890. O secretario interine, rminioH Jos de Azevedo Pedra. Juizo dos Feitos da Fa- zenda >;scrivo Cintra Nj dia 24 do corrate mez e depois da aadienc.ia do cidado Dr. juiz substituto dos Feitos da Fazenda deste Estado se ha de arrematar em praya publica o se- gainte A cha terrea n. 23 na travessa do Pei- xoto, medindo 3 metros o 65 ceotimetros de largura e 11 metro3 e 10 centimentros d comp imento. com porta e janella de frente, 2 salas, 2 quartos, cozinha fra, quintal murado, com agua encanada e tanque para banLo, avali.da em l:000i>, para pagamento do que deve a fazenda deste Estado Mara Adelaide de Moraes Carvalho ou Juliana Muniz. A casa n. 261 Ea roa Imperial, medin- do 3 metros e 40 centmetros de largura, t 9 metros e 5 centmetros de compri- mento, bastante estragada, com porta e Faculdade de Direito De ordi-rn do Sr. Dr. ilirector, fjco publico que os actos extraordinarios do lerceiro anno tero ugar ao meio da, e qac farl parte da banca examinadora o D Cirae, e.n sabjtitairio ao Dr. Jjo Vieira de Araujo. Secretara da Faculdade de Direito do Recite, 15 de Outubro de 1890. O secretario, Bonifacio de Aragao Farm Rocha. Inspectora Geral de Hygieoe Em virtude do que dispute o arl 68 do rcgulamento que baixou com o decreto n. 169 de 18 de Janeiro de 1890, a Inspecto- ra Geral de Hygiene faz publico, pelo prazo de 8 dias, que o cidado Ca idino Augusto de Lagos Ihe dirigi a seguinte petii;So com documentos que satisfasem as exigencias do art. 67 do citado regula mente : . Clat'dino Augusto de Lagos, pharma ceutico licenciado pelo governo imperial por aviso de 21 de Junho de 1873, para funecionar na villa do Bom Jardim, deste Estado de Pernambuco, obteve em 30 de Jnho de 1881 transferencia para a cidade de Caruar do mesmo Estado, como se verifica da publica-forma junta. Succede, porm, que, tendo o supplicante imperiosa necessidade de ir residir na pov^acSo de Primavera, da comarca da Escada, vem respetosamente, em vista do novo regu- lamento, ante V. Exc pedir p ra que se digne conceder Ihe transferencia par aquelle logar, visto n3o existir phsrmaceutico for- mado e sr de cecessidade urna ph rmecia naque lia localidade, como declara a Inten- dencia municipal, que jsnto a esto acom panba a sen despacho As habilitares co supplicante, Exm. Sr., estiio provadas nao s pela longa pratica de 26 annos, como pelos honrosos attestados do Exm. Sr. Dr. juiz de direito desta comarca, da Exma. Intendencia deste municipio, e dos illnstradcs mdicos que com o supplicante funeonaram, cojos documentos acompa- nham a presente peti(ao. Assim, pede a V. Exc. que Ihe conceda a transferencia requerida, da cidade de Caruar para a povoacao de Primavera, deste Estado de Pernambuco e da comarca da Escada E. R M Caruar, 2 de Julho de 1890. Claudino Augusto de Lagos. Sobre ama estampilha de duzentos ris. E declara que, si 30 dias depois do ultimo annuncio, nenhnm pharmaceutico formado Ihe communicar ou inspectora de hygiene do Estado de Pernambtco a resolucao de estabelecer pharmacia na citada localidade, conceder ao pratico a licenfa requerida. Iospeetoria Geral de Hygiene, 16 de Setembro de 1890.Dr. Pedro Affonto de Corcalho, secretario. De ordem do cidadao capitao tenente Prederi- co Guilherme de Souia Serrano, Inspector deste Arsenal, faco publico que recebe-se propostas em cartas fechadas no da 17 do correte mez as 11 boras da manha em urna das salas da Secre- taria desla io&pecgao para o fomecioienlo de ex- pediente aos navios da armada nacional e a este estabelecimento e nem a3sun para lvagem e engommado de roupa da Euf-;rmaria de Mari nba deste Estado a saber : Compasso Uno, um. Canelas Unas, ama. Caetas entre linas, ame. m Caivete tino, cabo de martim, un. Caivete Uno, cabo de madreperola, um. -v Clchete para papel, caixa. Carta de A B 0, orna. Catbeclsmo de doatrloa, um. Catheci.-ino brazileiro. uro. Collecgoesdc compindios, urna. Crayon, um. * CordSo, rolo. Campanillas de metal lino, urna. Eiiviiiiopes pequeos, cento. Env-l'o<8 para papel mililitro, ccnlo. Envillopes un branco para ollicioj, cenlo. Envellopcs para ollicios cotn insuripc-lo, ccnlo. Eoveilopes m folio* um. Esciivaoinha peqaeoa de vidro, u ra. iicrivaiiiiiba. gruude de vidro, urna Faca de osso para papel, urna. Faca de inurliui para papel, ama. Gomma arbica liquida, frasco. Lipis de borra lia, Faber, um. Lapis de (.- Fab- r, un. Lapis prelo, Faber. um. Livros em uranco de papel liutne paulado de en cadernaco de panno e papel com 23 folhas, um. Com 50 folhas, u.n. Com 100 folhas, um. Com 110 folha?, um. Com 200 folhas, um. Livros em branco de papel Hollanda pautado, formato Carro, com encadernago de couro e brim com 50 folbas, um. Com 100 fjlbas, um. Com 150 f Iba?, um. Com 200 folhas, tro. Com 303 folbas, um. Limpador de penua, um. I.ou-a para cenia, um''. L--c e encarnado, pao. Capel liume I so, resma. Papel liume pautado, tesna. Papel Hollanda liso, caderno. Papel Hollanda paulado, caderno. Papel d; linho azul pautado, resma. Papel de liobo inglez branco pautado, resma. Papel branco sem raargem para t (linio, resma. Papel branco sem margem paia (fh.-iocorain scrirco. resma. Papel branco para cilicio com inscripcao, res ma. Papel rosado para officio com inscripcao, res ma. Papvl pequeo para carta, caixa. Papel ministro para caria caixa. Pap?l ministro para carta com timbre, caixa Papel mata borrao, cartao, folha. Papel para mappas, lolha. Papel pardo para capas, lolha. Peonas de acc Pery, n. 150, caixa. Pennas de neo Mala, caixa. Penoas de ar.o americano, caixa. Pasta de oleado com fbro, urna. Peso de vidro, um. Regua de bano, chala e quadrada. com frito de metal, orna. Haspadeira de cabo de osso ou madeira, orna. Rajpad ira cani ele, cabo de osso, urna Tinta ingltza para escrever, litro. Tina nacional, litio. Tmpano de metal lino, um. Tinteiro pequeo de vidro oo lonja, um. TiEta carmun. frasco. Tira huta, um. Thesouras gran Jes para papel, uiua. Tablet de guita perche Faber, um. Vaso para esponja, um Pecas de roupa da enfermara, lavada, enjer- tada e pausada a ferro com pregamento de bo- ides, urna. Sao devores d< s fornecedores: Art. 3i. Os lomeedores firmando contracto, pso facto se obrigam : Io A foroecer artigos ou gneros as quantida dts pedidas, 2 A entregal-os nos logares que forero desi- gnados, arrumando os a s ua costa, depois de approvados. 3" A salisfazer os pedidos dentro de qualro das uteis, contados da dala em que se Ibes lizer entrega delle, salvo quando se tratar de ferro, madi-ira.-, cal, barro, arcia, bj los communs, te- nas Je barro c parallellpjpedos < m que o praso mximo sera de qninze dias nteis. a) Qaando c artigo pedido pela sua oatureza e teodo-se em vista a qu..niidade, depender de manufactura, o praso mximo para o forneci- meulo ser marcado nos despachos laucados nos peJidos pela autoridade competente. b) Qaando o tervico publico exigir que se lance nos pedidos a nota de urgentissimo. e nao dependeudo os artigos de manufactura, os con- t'actautes serao obrigados a i-flecluar o forne- cimeoto oo praso de i horas. i* A organbar soas facturas conforme o mo dello o. 3 e a legalisal-os com solo proporcional, na conformidade dos arts. 1- e 2' do decreto e regulameolo o. 8916 de 19 de Marco de 1883, inuiilisando us eslampilhas com a data e a as- signatura, escripias parte nopap-i e parte no sebo, conforme o art. 17 do dito n-gulamento. 5' A ndo ri-clama- imiemnisacao por prejn'zo algum, siji qual for a sua procedencia, salvo o caso de a varia occasionada pelo pessoal admi nutran i vo (luante o recebimeoto. 6 A continuar a foinecer os gneros pelo mesmo prec> se o governo jular conveniente, por mais 60 dias ilcm do praso do contracto, sera que por isso Ihe lique direito a mi proro- gaco Art. 35 Todos os artigos sero sujeilos a ap provacao e reprovaclo dos peritos ofilcialmeute desgnados, fie ndu osconiractantes sujeitos a muha dj 20 / do valor dilles quando forem rejeiUdcs por mi qualidade, ou a de 10% quando pesar da ba quali 'ade, nao servirem para o li:n a que forem dclinados. nico. A rep.-rii{ao cun plenle- lavrando termo de mulla, marcar o praso para a sub stiluicao da artigo ou gtnero por qualquer cir- cumstancia n jeilado, e nao se juslitteando a ubbtiluicao nesse praso; ser o artigo adquiri- do por ajuste no mercado, pagando o contac- tante ao Estado a differenca rxialente entre o preco do con tracto e o preco do ajo-'tp. Art. 36. Os contracianies que apresenlarcm artigos ou gneros depois da prazo designado Boario sujeitos a multa de 5 % dclles e ua ae 10 % es que declararen) que nSo os podem for- neeer qualquer que seja o motivo api esenlado. 1/ Qaando se reconhecer que o artigo ou geuero o&o fornecido pelo cootractaule existe no mercado, em vtz da multa de 10 % ser o dito contractante obneaao a Indemuisar o Esta- do da diQVrenca que se verihV.ar entre o preco do contracto e o preco pelo qual elle foi adque- rido. H grapo ou grupos relativos a seo ramo de com- tnsrcio ou de industria. i.' Os concurrentes formulsrao es seas pre- gas com linla prela as columnas competentes dos exemplares ciu al arlamos e por extenso ; a proposta ser em ama so v.a c envoltorio fe- chado. Secretarla da Inspeccao do Arsenal de Mari oha, lide Outubro de 1390. O secretario, Anlonio da Silva Azevedo .jgiene publica De ordem do cidad&o Dr. Inspector interino Je hygiene, faco pnblico a quem Interessar pos- so, que a bem da saode publica e de accordo com as posturas municipats, rica desde j pro bibida nos mercados pblicos e talhos particu- lares a vtoda de carne verde depois das 3 h ras da tarde, peioque os infractorc: iocorrerao as penas impostas, quer pelo regu.'amenio sanitario vigente, quer pelos municipaes. tospectoria de hygieno publica do Estado de Pernamboco, 13 de Outobro de 1890. O secretario, ________________ Guilherme uirle. Xm aecreiari da anta Cisaoe MI erl< orcliu al ti.arii m- as esrdlBtea rMi i Ras : Amorim 1* andar n 23 ita 2" andar o. 23 Dita armazcm n. i VigarioTenoiio Io andar n. 23 Dita Io. andar n. 5 Domingos Jos Martina, terrea n. 16 'Joropanhia Peruarobucaiia Iota o. 30 Uorgo., terrea n. 21 Lapa n 2 Recco do Abreu 2o andar n. 2 u nited otates and Brazil M. S. S. C. O vapor Seguran Este novo vapor de volta de sna primeira viagem dos portos ao sal 6 espe rado at o dia 16 ie Oato - bro, entrar pela primei ra vez neste porto, e depois da demora necea sana seguir: para os portos do Para, Barbados, Thomaz e \ew Vork ?ara carga, passagens, encommendas e di tbeiro a frete : trata-se com os AGENTES Henry Forster & C. 8Ba do Commecior8 1 andar O vapor La Plata ?dispensare! para Lisboa, Vigo B* espenda isa portos *> san- an 3 de Noy:- bro segaiao _e- pois da demora Qaadro da Delenco o. 4 Baro de S. Doria dem n. 3 Paleo Fioriuno dem n. 45 Bom eeai Armazem n. 35 Roa Imperial casa Ierra n. 151 Sitio da Casa Forte u. 25 Ra da Madre de D. us armazem n. Ra da Mreda arm.>zem n. 47 Vidal de Xegreiro casa terrea n 70 Ra do Bom Jess 3 andar n 13 Roa do Amorim armazem o. 2i 16/000 15/000 30<000 25/000 20/000 20/000 15/000 14/000 liJOOO 8/.000 6/000 23/000 14/000 33/333 28*000 25/000 12/500 16/666 23000 I3000 20/000 SEGURO COM IU F0I.0 tloyal Insurance Compan} de Liverpool CAPITAL 9.000:000 i AGENTES R. Drusina &. C. l (lina Marquex de OlInda-IS SEGUIOS CONTRA FOGO EDIFICIOS E MERCADURAS TAZAS BAIXA8 Prompto pagamento de prejuizos SEM DESCONT A COMPAA IMPERIAL DE LO\ORES Estabelecida em 1803 CAPITAL R. l,O00:0OO0O0 AGENTES BROWNS & C. N. 5-RUA DO COMMERCIO-tf. 5 CONTRA FOGO fhe Liverpool Leodon i (lobt INSURAITGE CC.-FANT si_:n_:a, sjs__2a_ & c. Ra do Commereo n. 3 SEGKOS lA-'IIOS GONTKA FOfin C._.panhla Pheolx Per- nmbncana RA DO COMMEHCIO N. 46 Coiupaoiia de Segaros AGENTE Miguel Jos Al ves *. 1 Hn do Bom J-u-\. * SEGUROS MARTIMOS E TERRESTRES .Vestes ltimos seguros a nica companhu esta praca que concede aos Srs. segurados isemp lo de pagamento de premio em cada setime .ono, o que equivale ao descont annual de cer a de 15 por cento em tavor dos segurados Lloy. Brasileiro PORTOS DO SDL O vapor Maranho Commandante Carlos Antonio Gomes E' esperado do sul at o dia 17 de Outubro e depois da demo ra nece^saria seguir para os nonos ao no t^ at Manos. As encommendas fcr.o recebidas at 1 hora lo tarde do dia da sabida, no trapiche Barbosa ao largo do Corpo Sanio n. 11. Para passagens, fretes e eacommaudas tri'a- se com os AGENTES. PORTOS DO NORTE O vapor Brazil 'ommandante o eapitao de fragata Pedro Hyppolyto Duarte E' esperado dos portos do nor- te ate o ia 23 ile Outubro e de pois da demora indispensave guir nara e; portos do sul, recebeudo carga bardear no Rio de Janeiro: para Sanios, Caoana. Iguape, Paracagn, Ante ama. S. Francisco, Itajahy, Santa Caiharina, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.. As encommendas sero recebidas al 1 hora la tarde do dia da sabida, no trapiche Barbosa ao largo do Corpo Santo n. 11. Aos Srs. canegadores pedimos a ena attencao para a clausula 10a dos conhjcimeQtos, que : No caso de haver alguma reclam. cao contra a campanhia, pnr avaria ou perda, deve ser feita por escripto ao agente re pciivo do porto da lescarga. deDtro de tres das depais de finali- si^a. Nao procedendo e-ta formalidade a compaohia 6ca senta de toda a responsabilidade. Para nassagen, frates e encommendas tra- ta-se com os AGENTES Pereira Carneiro & C. Sanuuoptoa Camarotes reservados para os passareiro- de Pernambuco. ^^ Redcelo de passagens Ua Umtvoiu v Lisboa 1* classe 20 30 i' Soutbampton 1' ciaste -28 4 |S Para passagene, fretes. encooune-Uaa. ___-. e o a os AGENTES Amorim Irinos & C. N.3RusdoBon JessN. 3 C_ Tf _ 'alfana pamoaanveajta DE Vavega^So easCelra par * PORTOS DO NORTE Parahyba, Natal, Maeo, Mossor, Ara: . Commandante Joo da Silva Pereira Segu no dia 21 de Oumbro __ i horas da tarde. Recebe carga, as- ,commendas, passageos, e dinbeiro a frete al as 3 boras da urde o da da partida. ESCRIPTORIO 1} Cata da Companhia Pcrnambua-,, n. 12 LEILOES 'Ra do Cowmre>=~) lo andar Quinta-feira (16) deve ler logar o leilo je movis, louca, vjijros, 1 vacra lounna e dous val los, na casa da ra do Bario de S. Borja i9, para onde partia s 10 boras e 1,4 o bo I quedara passagem graiis aos concurrentes. Sexta feira. 17. o de um variado sortimeoto (bjectos de pbantasia, de electro pate, de oro- ze, fazer das e miodesas existentes no Comp? - industriel Franca a roa do I.perador n. 3, andar. Leilo De cavallos de corridas, toes como Con'i e Vivaz, e a egtta Stella. e urna oat- 1 egua da trra, e 1011 vaeea tourina co;-j cria. Quinta-fei-, 10 da corrate A's 2 horas da 'arde E frente casa da ra do Baro de S Be 1 o. 29, onde ha ver leilo e movis. I vac^j tourina, 1 cavado de sella e ma cavaliinbo pa 1 menino. a vapor o Havre, Lisboa Rio de Janeiro < CHAKGtURS REUNIb Companbla Fran- a_ DE \avegaco - i 2 ha quinzenal entre Pernambuco, Bahia, Santos. O vapor Parahjba Commandante Voisin E' esperado Az Europa at o dia 2o de Outobro seguindo depoit da iDdispensavel demora para K10 de Janeiro e Santos Aoga-se aos Srs. importadores de carga pelet apores desta linha, queiram apresentar dentrr le 6 das a contar do da descarga das alvarengac (ualquer reclamacao concernente a volumes que jorveuiura tenbam seguido para os portos de mi atim de se poder dar a tempo as prov lencias necessaras. Expirado o reterdo prazo a companbia nao se esponsabilisa por extravos. Para carga, passagens, encommendas e di ibeiro a frete : trata-se com o AGENTE Angoste Ubille ^-RUA DO COJVOERCIO -9 Leilo 2. Quando o fornecimento nao se realinr deulro ae 15 das uteis, cootados da data em que expirar o prazo marcado para a entrega, os empregadoa flseaes, considerarao o fado como se o coutraciante decara?se nao pode: efectuar o fomeclmen'o. c cassado o pediJo, se lavrar o competente termo de multa. Art. 37. O governo poder rescindir os con lrac!03. sem direito a reclamacio alguma por parle das contracantes em caso de faltas com mullidas por estes. Arl. 38. Quando por qualquer circomstaocia o contraclanie pedir a resoit) do contracto, se observar o que deitrmioa o nico do art. 33 Sclvo caso especial de exiioccao ou liquidacao de seu estabelecimento mercaoiil e industrial. Art. 39 Todos os contractos Armados em vir- lude rio prest nte reeulamento nao poderao ser transferidos se nao as firmas commerciaes, suc- cessoras dos con 1 raptantes, precedendo declara gao escripia de que acceitam tod >| es oous c vania'gens de eeus aotecessore?. ODservacOes Art. 25. Os proponeaies que se ioscreverem para o forueeimenlo annonciado deverao bcrer ao lecreUrio doas exemplares impressos do [_f D EMNISADORA Companhia de Segoros JLARrnMOS E TERRESTRF Estabelecida eos ins Estado flaanceJro ea 31 de De- zemhro de 1889. Capital 1,000:0001000 Fundo de reserva 110:3761000 Sinislros pagos 1,776:683^000 44Ra do Commer^'t44 COm.*HIA l>ER\IIRIC4\t DE %'avegacSo costelra por Vapor Para Fernando de Noronha O vapor Jacnhjpe Commandsntij Carvalho Segu no dia 18 de Outubro as 12 horas da manb2. Recebe carga at o fdia 17 e passagens at s 10 horas la manha do dia da partida. ESCRIPTORIO Ao caes da Companhia Pernambucana n. 12 London & Brasilian Bank Limited Rua do Commercio n. 32 Sacca por todos os vapores sobre as ca .as do mesmo banco em Portugal sende ni Lisboa ra dos Capellixtas n. 75. No 'orto, roa dos Ingleses. ompanl)ia fre ^rjuros SCVTBA F0.D NORTHERN de i.oudrc s e Aberdaen Josifo fananceira (Uezembrode 1887y Capital subscripi 3.000,000 Fundos accumulados 3.421,000 eceia auou.il : Do premios contra fogo 607,000 De premios sobro vidas 197,000 De uros 143,000 O AGENTE, John H.BoxineU. Pacific Sleara Navigation Compaii^ STr_VITSOFMAGELl_\N LTNE O paquete Iberia Esperase ua Europa at o dia 19 de Outubro e seguir de- pois da demora do costme para __Valparaiso com escala por de Jameiro Montevideo e Bue nos Ayre Para carga, passageiros, encommendas e di iheiro a frete: trata-se cm os AGENTES Wilson. Sois ., Limited 14--RIJA DO COMMERCIO14 Bahia De movis, 10052, vidros, espeibos, crotn>, bcj vac a lourina, um cavallode sella e 1 jaroer: > para menino. Na casa da roa de S. Borja n. 29, prnlads '9 arcar ello com grade e portao de ierro ni frente A saber : Sala de visita Da ama serafina americana, tuna mobilia 9 junco oro tneo-ti de palhlnha, romposta de !i cadeirus de guain;i4o. ? 1 iraco-i, um sof ? i contlos com pedra, i g'-'itka empelos, 9 qc- a"ros>, 1 tapete para sof c > para janellas e por- tas, 2 jarros linos, I mesa e i raJelf para )o- go e mais tres jarro', i esrarraieirss de p-r- cdlana. Correder 18 endeiras amerieanas. I secretaria, 1 m-a quadrada com ga.cta e cnaves e 1 clarineta 1" quarto I cama de pi carga comentadla prela, I t;*- let de j"-..-r n.ia. 2 cas.icaes de vidros coa la ternas, 1 ranJo oratorio de Jacaranda massic--. I jarros, l maneqoim, t gando e I lote de ,- vros. 2* quarto I guara vestidos de amarello, 1 coauaM iii-ira re amarello, 1 lavatorio con pedra, I ap- parelbo de porcellana para o mesmo, S jarras >? gesso, 1 cabide de columna e 1 Desinfla. 3* quarto 1 marquezo de amarello, 1 toiiete de }*z- rand com pedra, 2 casticaes de vidro. I haato- rio com pedra, 1 mesa de amarello, 1 lvalo- o de amarello e 2 jarros. Sala de jantar i mesa de amarello com 7 tabeas, S graod 5 jp parado res com pedra, 1 dito de pedra. I gua- ja louca, 12 cadeiras de junco, 2 de balaoco, 2 grandes q o adro?, louca para jai lar. dita pa:: cb, garrafas, copos, clices, fructeiras. bules 1 metal, 1 boBito licoreiro, compoteiras, I lerno bandeijas. tulota feira. fltt deartadir. O agenie Pinto, autorsado por orna assu 1 que seguio para o sul no vapor Manos, leva- r a leilSo os movis e mais oojectos existen" - na ca-a da ra do Baro de S. Boija n. 29. Eaa contianafia Vender o mesmo agenie : Urna vacia tourina com cria, um cavado ; - dador e cavaliinbo de sella, manso para ra- nino. O bond das 10 boras e 1 quarto dar pss-u- gem gratis aos concurrentes do leilo, que prin- cipiar s 10 1/2 boras. Agente Silveira Leilo de om bonito cavallo rodado, grande e matricu- lado no Stud Bock de Pernamboco, com o dol. ; Tombadi r 2 *, raagnilico para om carro e pro - prio para garanb&o. tilinta feira. 1 tt da carrale A's 11 horas Em frente ao armazem a ra Estreita 1' > Rosario n. 8 Leilo MARTIMOS Escuna nacional Pelotas A sabir para Rio Grande, Pelotas e Porto Ale- gre, teodo parte de sui carga engajada ; a ira uro resto que Ihe talla com Costa Medeiros, i ra do Amorim n. _' A. Me. Auslaod, capitao a galera ingleza Argomene, presentemente anroorado nesiepor to, declara que nao se responsabilisa por deb tos contratados ou a contrabir pelos seos'tripa- lant. C Jiipanhia Bahiana de Na- vea(jao a Vapor Micei, Villa-Nova, Penedo, Araca- j, Estancia e Bahia O VAPOR Principe do Grao-Para Commandante Lacerda Seguir para os portos cima indicados no dia 16 de Otnubro as '4 horas da tarde Para carga, passagens, encommendas e dnhei- r j a frete trata-se com o AGENTE Podro Osorio de Cerqueira VJRa do Vigao17 Royal' Mail Steam Packe* Company O vapor Tamar Esperare da Europa ateo dia2od< Oulubro, seguiudo depois da de mi ra indispensave! para Sfela, Rio de _aueiro, autos. Montevideo e Buenos-Ayre* Para passagens, carga e encoamendas tra .a-sc com 08 AGENTES Oe 20 caixinhas com cb prelo, 9 caizaa aaa massas alimenticias, latas com biscoutos, vinr. j Alcobaca em barris, papel tabaco para agarro? movis, piano.9, espelbos ovaes, quatiros, louca?, candieiros, copos, i cofre com segredo e nuil: - outros cbjeclo?. Quinta feira, lttdo cor rente A's 11 horas No armazem ra Marques de Olictl.i n. 48 POR INTERVEN9AO DO AOEKTE uiismao Leilo Agente Pestaa Leilao definitivo- de predios e um impor- tante sitio estrada de J0S0 de Barros n. 13, em frente a capella. Expeliente emprego de capital para quem pu der comprar, pois tendo de se recojher ss apo - lices, as compras tornarse bao mais difficeis e por maior dirheiro. Quin a-feira 16 do coi rente , A's U horas No armazem travesea do Corpo Santa n.27 A aaber; ;' Casa terrea, sita ru da Gloria o. 18, Oas sola e portao, rendendo 30*000 meosaes, ter*- vmdo de base a eflerta de 2.284*500 obtida no 1 leilo, dem a ra da Palma n. 11, rt-ndendo 25*000 meosaes. serviado de base a osferUd. 1:8301000 do 1 leilo, 17 metan agu:s sitas k ua de Joio Fernandes Vieira os 54 e M, ren- -. , - 1. lamnm deudo 1404 wmw, asea lertaaA tm Vt*il de Negreiros, o pateo J754* Obrado una andar sito ra do Pba rol n. 10, rendeodo rarn-aes SflfUOO. i Hera de 53#0U8, um ma de 2 andaros e solo ra dos Bu-no." n. 3 n ndeudoneosas* 344, offerta de am 4:490*000 casa terrea com 2 solios, eila i roa de L uws Valentinas n 4 mi oto a tgreja deS. *H>iiro, reodeiMo biiwi te*, ofleru ae 1:840*000, 3 ditas ditas na. i B, 1 C. e 3, oa freguezia da Gr*ga, Baixa Verde, rende ndo ca da urna 14* mensaes, offerta de 9i0* por cada caa, i importante sitio a estrada de ioao de Bi-rros n 19 que rende an. ualroeote 813*, of fcrta obiiida 5 742*000. Os ref< ndos prnlins achara se livres e desem- baracadosde quae^qorr onns, eoi bom estado de conse vaco e excellentes rendttceotos para quem os comprar. _______________ Leilo De dous gu:. rda-vestidtis de mogno, sendo m com eapelho Hoje, l>, 12 horas Agente Pinto Na casa da ra do Barao de S. Borja n 29 Por occasiio de um nutro leilfio de movis, cucas, vidros, estallos le sellj e corrida e urna vacca tourioa.____________________ Agente Brito Leilo 1 torno de tornear, i lote de modelos de ma- deira, i volante de ferro com manivela, diversos modelos de sol la, 3 rampo- de ferro, 3 macares de ferro, diversas ferramenta* e outros mullos objectos propr'oi pira fundido ou cal de arrasto oaia pessaria e diversos muveis. Sexta-feira 17 do crrente A'* 11 hora 62 Ra da Roda 62 Ao correr do martello Leilo de leques, chapeos, chailea, espartilhos, bolsas, carteiras cannelabios, e*pelhos, quadios, salvas, talberes e colheres de electro-plate, camas de ferro com lastro de ar. me, pratos e outros objecioB de bronze, papel, albuns, collariohos, ca- misas de linho, lanternas, castgaos de mola, tinteiros, campas, bengalas, len- ces e muitus outros artigo de phanta sia existentes no Comptoir Iadustriel Franciis. A' rua do Imperador n. 3, 1." andar 3ext-feira 17 do correte A'a 101(2 horas Mar.*. r'nJrippe de Souza leodo de fzer urna viag m a Franca c m o flm de consolidar sua empresa roramrcial faz leilo por interven cao do arente l'ioto e por conta e risco de quem pertencer des ; ugos e mercaJorias ac.ma men cionadas que foram escomroeodadas c oelxadas por couta (reservabas af respectivas amostras para novas encommendas) sendo que o leilo comecar as 101|2 oras em ponto, por seren mallos e differtnies os lotes. AVISOS DIVERSOS Aluga -se 0 armaxem, le andares do predio n. 30, ra M -quez de Oliods, com sabida para a ra Domingos Jos Martina ; a tratar na Pharmacia Francesa, roa Bar*o da Victoria. Tonino de Caraacan Kralaorador vegetal *om artsMas Oenire todas as prepartf9ea congneres que de idrmente propalara reus effeitos, nao surgi ainda urna que alcancasse o xito do Camacan, que pela sua compos gao asss poderosa e sua- ve, tem a propriedade. exclusiva de curar e pre- servar oa cabellos de torios os males da calvice. qce possam sobrevir lhe Comporto somente por Jo o Gomes de Amo- 'im (euecessor de Martins e Rastot-) e premiado na expoeicao de Pars de 1889, o Camacan foi ubmttudo loriga* experiencias, das quaes deu maravilhosos resrlU dos. A' enda em todas >s lojas de perfumaras e no deposito gen. I da fabrica a ra da Aurora numero 1P3.____________ Ao cofiamerci Eu, abaixo assigoade, declaro elo presente anaoocio tae rxaprti no da SOdeSetembro proxim passado aos Srs. Freilaa Serpa A C o sen esta be eci ment de merceana sito a ra Vis- conde de Gojaona n. 191 -B, hvre e desembara- za do de todo e qnalquer onus. ricando entto so- mente obngado pelo passivo, como consta do balanco. Reelle, 14 de Ootubro de 1*90. Manoel Borges Leal._____ a da ra Vende-se ou admitte-se um socio cm nma padaria sita em muio boa localidad?, com bom re'aibo, d-smunchando actualmente de tres a quato barricas de farioba diariamente ; quem pretencer dirija te a informar ao caes do Apollo n. 47. armaaem de Machado Lope C- __ C sas no Me. teiro Alugam ee dnas ca-asno Mooteiro, p'oximas do rio e rumio perto da estacao ; a tratar na ra ! de Marco n. iQ-A.________________________ Criado e cosinheiro Na ra da Saudade u. 27, precisa-se de um crudo e de um bom cosinbeiro ou cosinheira, B. iiminan Roa W arquea: de Ol di a. 11 Armazem de cerveja, vi- nhos, champagne, licores cognac, agua mineral, con- servas, etc., etc. Unic< deposito da afamada cer veja Phoenix de Dortmuuc e do chocolate Ph. Sucharc1 de Neuchatel. Agencia da grande fabri- ca de charutos Danneman &C, S.J'elix (Baha). Os productos d'estas ulti- mas duas fabricas foram pre- miados com a medalha dt Ouro na Exposi^ao Univer- sal de Pariz, em 1889. MaSMMTl *onnsm ^f* OLERY Vende- em uai i Lopes & Aratijo Para eugenhos idade. Aluga-se o i- e 2- anderos numero 8. Alugam se casas caiada e pintadas sou a ios fnds de S. Goncalo, a 8* ; tratar na ra ca imperatr z v. 76. Prtcisa e de uma urna para servico do mestico de casi de familia ; na ra 1 de Marco minero i.__________________________ Na tr vissa da praia do for:c p. 6, preci- ''a-se de urna ma para cos har e ensaboar, para uma familia Oe duas peesoas, nao dorrtin ^lo fra. Por pf'''- i'.iimodo alui um niltr e :iiao a iua Augusta n. 20i ; a ira- ar na ruj da ln[Orat de S. Jos, nao Ib* perteuce a m^iacao do oiiio que tem is pilares. ~ Precisa se de u a coeinoeira ; a tratar oa ra do Hospicio n. 65_______________________ Aluga se per prego comando qualqner dos dous andares do sobiaoo n. loo ra Imperial, com bastantes acommodacoes para familias : qoera os pretender dirija se a roa do Imperado- a. 36. 1 andar, escnpio'io do Dr Mores Silva. Precisa se de uma criada para copeira e mais servigo de uma familia ; a tratar na ra da Soledade n. 82.___________________ Vtnde-se ou alaga se o sobrado da ra de S-U'-a Rua n. 76 ; a tratar na ra da Peiiha na mero i.______________ _____________ Vende se or barato preep as aeguinUs feria gens na rua do Ba ao da Victoria n. 6 : canos de ferro ettaubado de 3/4, 1, 1 I/i, i 1/2 e 2 poleg.das, Canos de ebumbo para agua. Ditos para gaz. Fellis, safias, tornos para ferreiro. Tarra has. martellos, limas para dats Marretas para quebrar pedra.. Ac fundido Moinhos para relinacio. Trens para cosinha. Ternos de bandeijas linas. Serras para vjpor. Grande so^timei to de ferragens e cutellaria. O FUMO Higyenico Nacional E' iaento de qualqner cornposigSo iumica e nociva. E' cscolhido d, a me'ihorea qualidades do nomo. Um pacote da 50 graounes custa 200 rs Fabrica Miiitia E>peranga Rua largado Rozano 21 elephoae tl8 C/osinheira Precua-se de uma uosinbeira ; ua Pan le de Ucboa n. M. MUTA ATTMCAO Os melhores cigarros, que ha hoje tanto de fumo picado como dea^do aSe osMINHA E3PERANCA. Olhai com attenclo para o envolucro loa iigarrofl rmde ae l a paUvra ESPE- RANZA. Ha muiu quem venda gato por lebre ! Nrs grandes roerciarias, as cams de refs.cSes, as tabacrias, nos aloes de nabelleireiros, vende-se oa nossos garrea. Deposito central. Fabrica Minha Esperanza Rua larga do Rozarlo n. 21 A feolphone 191. Alug a-se 0 lerc?iro andar do predio si o a rua do Ba- rSo da Victoria n. 60, a tratar no andar terreo. Aos f?enhores deengenhos Tri-M'.lphtlo dr! cal Superior a al de Liuboa e polaaaa Para aivejar e limpar o as-ucar Vendrm Guimares 4 Valenle 6Corpo Santo6 foyal Continuara a ter em sen estabelecimente gran de deposito das meriadonas abaixo declaradas, onde os lllms. senhores de engenhos poderte se snpprir para a nova safra, a precos sem com ptteneia. Cal nova de Lisboa. Dita de Jagnanbe. Olf o de mocot. Aseite de co'o. Dito de peixe. Dito de carrapato. Pixe em tatas. Graxa em bexigas. Gaxta delinbo. Potassa da Russia. Rua do Livramento n. 38 Bleoti mrri IHilO Este exceilete Whisky Eacocea pr terTel ao coguuc ou bguareuto le oar~ para fortificar o e"rp. Vende-se reu-.to uoa iuoi-i>ia* rm* teca do molbados. Pede WiOf;\ Blend morc tla uujo come e erabieina iSr> registrados (>vr todo Brasil. BR0WN8 & C, arentaa. Br. Agoallnho Julio de Couto Brli.onle D. Leonor A. Belmoite Mafra, tendo recebido a infausta noticia de riaver nllecido no Estado do Maranbao o ten omito presado e querido irmao, o Dr Agosiinho Julio de Couto Bclu,onte, convida as peseoas de sua miade e daqueile, para assisttrem as mifss que pelo eterno des- canso de sua alma, manda celebrar no di 18 do correte, trige ta, coofessa: do a sua eterna gratidao a lodos que se digoarera assitir a esse acto de religiao e -ariiladp_____________ l bDiIiiih de om Real de Araojo i- an ni versa-io Hygino Real de Arinjo, Mara Carolina de Araujo Barbosa, Virginia Augusia Real de Arau jo, Leopoldina Augu.ta de Araujo Barbosa e Fraocisco Marianco Paes Barbosa, feridos anda pelo pascamento de sua cara e sempre lembrada esposa, nai, av esogra, Umbelioa de Souza Real de Araujo, mandara rezar missas em sn-< nlengao na quin:a-fe ra 16 do corrente, as 7 horas di manha, i- anniversa'lo do sen traspas- so, na capella do cemiierio publico. Fedem aos seus prente e amigos a assisti- Trm a esse acto de redgiao e caridade ; anieci pando desde ja os eeua ^inceros agradecimen ifip _______,________ t Capltao A's maes de familias QCESBIS V08SOS FILHOS 8EMPEK BADI . AdminstrM-lhes o XA R OPE ou tu l'ilulas Vermipurgalivas DO DR. GALASAliS ptimas preparacea do maatrux e rhorbarbo, para aexpnlsSo completa, sem dores nem incommodo, dos vermes intestinaes ou lombrigas (DAS CKEANyAS E DOS ADLTOg) SEIS ANNOS DE SUCCESSO! Estas excellentea preparadles nao ne- cessitam de purgativos como auxiliares visto aerem purgativas por si mesmas. > As pesso.is que tm vermes aentem co licas, tem constantemente diarrbas, indis- poaicao, sensacie de corpos que se movem nos intestinos, endurecimento do ventre, e ; as veaes, vmitos. Rangem os don tea, quan- do dormem, e algnmas pessoas expellem vermes com as fezes ou com is matenat dos vmitos. As creancaa apresentam as pupillas dilatadas e inapetencia. As pillas levam impresso o nome de DR. CALASANS e sao c6r de rosa. 1 caixa de piiulas l2t0 l vidro de xarope 102CC AS PRINCIPAES DROGARAS E PHARMACIAS noel Thoaai Villa Nova Mara Francisca Villa Nova, Flix Atbanasio Villa Nova, A ntonio de Sal s Villa Nova, Thto- dora Mana Villa Nova, Anna Hortencia Villa Nova, Manoel Cemente da Cotia Santos e sua mulber Dr. Miguel Cursiuo V^la Nova, mulbe.-, rmos, fobruhos c primo do capitSo Mancel Ttiomaz Villa Nova, gradecem do intimo a'alma a tolas as pessoas que se dignaram acompanbar ao cemiierio publico os restos mortaes do seu prezadissimo parete, e de novo convidara a to- dos os seus paretes e amigos, bem como aos (1 fallecido, paraasistirem as mismas que man- dara celebrar sabbado 18 do orrente. stimo da o stu pas^aminio. as matrizes desta cida- de, do Bonito, Buiqjc e Caltndc, pelo que se cenfessam eieroamente gratos Garanhuns 13 de Ooninro de 1890^__________ R LULAS INFALLIVEL e RADICAL no curativo de todas u afTeccoes bronchiaes : Mal de Garganta, Toase e Tsica PECTORAL Pora o trataminto prtmpta aira dat Molestias do estomago e dos intestinos, molestias do flgado, dispepsia, indigsteos, clicas, nauseas, diarrnea, prisSo do ventre, falta de appetfte. incom- modos deuois da comida, enxa- quecas e dores de cabeca chroni- cas, rheumattsmo e nevralgdas, molestias da pelle, molestias pe- ridicas das senhoras, e. alta destas, multas outras eufermidadesque se classlflcio debalxo de uma iuflnidade de noraes, todas porm, oriundas da mesms cansa, a saber; Desarranjos dos ortrSos de di- gestfto e assimlla^So, donde provm a impureza e o enfraqneci- mento do sangne, com a debllldade e con- gestio de todos os orgo vltaes do sys- tema. Procnrem-se AS PILULAS CATHARTICAS DE AYER, PREPARADAS PKLO DR. J. C. AYER & CA., Lowell, Mass., Est.-Unidos, aapoarro Oaax, t De ANACAHUITA _Remedio Vegeta! da Naturea para o aili- vio c tura de todas as molestias Do Peito o dos Pulmes. D. Adelald*- limn vital de OH ve Ira Y D. Maria Adelaide V tal de OliveiraJ man a celebrar uma mi*>a no convento do Carreo as 8 botas da manha de 2i dn corrente, pelo des- calco eterno de sua prezadirsima runhana e de- dicada amiga, D. Adela'de Graca Vital de OM- veira, viuva do capiio d' fragaia Manoel Amo- nio Vital de Olivera, e fallecida na capital Fe- ner. 1 a 21 de St timbro prximo passado. Intima e sincrameDte compungida por tao oloroso sentimento, pede a seus parentes e mai* pesseas de soas relaces o especial ob?e- qui) de acompanh^rem em sua justa dor, assn- tiodo aquelleactn de caridade e regio, e pelo que des-e j antecipa aeu agrad*-cimenlo a qo>"toj sp iignarert rreg'ar ihe as-i"pnp'a. f t Compram-se patacoes Preciosa descoberta Impedidos por um vivo sentimento e gi ande salufajao participamos ao respeitavel puMico qur a cervejaLa Bosa Alea ana continua fa- zendo milagrosos progresos. Maes de familia de tita importancia ei coosr i portogorae8i "hespanhes, efe, etc.; a traUr na deracSo garantem por experiencia propna que rKrjado8Commercion 32. pagase bem. le us das depois do parto Hzeramusoda cerveja La Bosa Alemana apparecedto-lbes aoun- rianie amamentaco i ara seus extremosos Albos. Grande razio tiveram as celebridades cblmicas e doutores em medicina sbreos importantes de Lima o. 30, cora commodot pera grande fa attestados a saber: mili ; este subrado tem no fu> do um telheiro Diz o Dr. P H. Weroier : 'com dous fornos ea perfeito etado, sroprios Tenho por muitas vezes examinado no labo- para qualqoer padaria ; a tratar na iihographia ratono publico a cerveja La Rosa Alemana : a rua Mrquez de Oinda o. 8. e nao encontr materia cbimica e sin nma gi- gantesca preparacao d>- substancias que repre-1 senlam uma valiosa riqueza para a alimentaco. | precisa-se de um criado ; na rua do Camaro Residencia e padaria Alag se c sobrado da rua Ca iio A-i ionio Criado Manoel i.ul. aslbelro A viuva Anna de Souza Rtbeiro e seus lilhos Si|vio Saiyro Luix Riheiro, Joaquim Celso Luiz Ribeiro, Rita Marcelina de Souza Ribeiro. Fran celina Boi.ifacia de S uza Ribeiro e Gervasio d- Saboya Luiz Ribeiro convidara a todos os MI parentes e amigos para Hssist:rem a uma nisa que por alma de seu ejtimtdo esposo e pai, Manoel Luiz Ribeiro, na igreja da Santa Cruz pelas 8 horas da manha do da 16 de Ontobro corrente, e de-de ja li -are los summamente agra- decidos a tolos aqu lies que assisttrem a este ac de religiao e rarHude.__________________ A' venda em todos os estabelecioentos de mo- Ihados. NICOS IMFOBTADORES Machado, Piulo k C. o. i, casa da esquina. Criado Moeclas de ouro Vendem-se libran sterlinas e moodas de ouro ' de diversos va loros ; na luja de joias de Augue- to do Rago & C. rua do Cabugs n. 9. ______ Precisa se de um criado para o servico do metiico e de conducta afflactavel : a tratar no caes 22 de Novembro n 24, armazem. ou na roa pavsanriin lfl Baro da Victoria n. 69. 1 andar. MywianjM. -opeiro Precisa se de um bom copeira na rua do Caixeiro Precisa-se de um caixeiro com bastante prj tica de retalbo ; no armazem de molbadas A rua da Imperatnz n. 12. _____ Alugam-se ni rua Marcilio Das n. 48. as seguintes casas : Rua da Araizade ns. 30 e 32, < apunga). Travessa do Corpo Saoto n. 20. Becco do ToooloroW n. 3, (Recife). Travessa da Fandlgao ns. 4eU, (Fra de Ponas). Precii-a se de uma criada e de um Cosi- nheira que queiram acompanbar uma familia que se retira para o Rio de Janeiro ; a tratar na Soledade n. 8 Attenfo Os proprielaro Jo anrigo e acreditado arma tem do Lima, mic rua Barao da Vi ton.i n. 3 participara ao respeitavel panuco e aos, s^n^ distim-tos freguezes, que tn nsferiram tmpora riamenie sen armazem para a meen rua n. 9. conti usado da mesma forma a receberem suar ordens para raes servir com o costnmado e ba litual desempenho Jos Fernaudes Lima k C, Rua Bario da Victoria .une323 Teleph (Jaixero No berco da Lingoeta n. 6, preu-a--e de um menino de 14 a <6 anoos, com ortica de mo- Ihidos e que c liadur sua conducta. Cautela*- lio BBifee de S< corto Oompra-se Oautelaa do Monte de Soc corro de qualqner joia, V>rilbantes e relo- gios, paga-ae bem na rna de Cahuga n a. 14. Loja d relojuer Cosinheiro Freciaa-se de nm bom cosinbeiro ; na ma do Payeanin n. Mj. _________ ^^^^ Cosinheiro Precisa se de um bom coimbeiro ; oa rua do l'cyaando o. i. _______________________ Vlercearia Vende se a merceana denominada Veneza Americana, sila rua Dr. Joaquim Nabuco n. 29 (Caponga), sendo nm dos melhores arrabaldes deste Estado, torna se recommendavel para om principame por nao ser preciso empregar gran- de capital ; a cata tem n ramo !.-s para morada, e o motivo da venda eu propietario ter mais de. orna e bem distante a tratar na rua Capito Lima n. 32, em Santo Amaro. Venden -se Muag casas terreas ns 43 e 45, a rua da Goya- cera em Agua Pr la ; a tratar com Esnaty Ifloiz A <;., rua do Anorim n. 52. _______ Pal ha de mil lio Kspeual p.'fia ..e miloo p la cigarros, venda (por preco sem coaspeiencia o Bazar Pernambn ' cano, roa la>-ga do Rosario n. 30. _ 30&000 Aluga-se o segundo andar e so tea do sobrado da rua do Vigario n. 4, est caiado e pintado de novo : a tractar no pavimento terreo ou no escriptorio deste Diario^ Cosinheira Atteoco Er lando ulenosiisdas Moaixas cosa massas, com a marca Efl viadas de. Gesova e traosbor dadas no Rio de Janeiro do vapo- Colombo para o vap t Planeta, Hiiratio uefie f** era 19 de Aiosio prximo patMado. e loueanadas a or d.111. pene se a oaeni 4 ge Guilbermioo Jo qaim no Reg Karreioesua mulber Anna Joaquina do Reg Brrelo, ainda sob a mais intensa dor, pelo infausto passamen to de tua cara e estremecida comadre, Baronesa de Arariue, convidara aos prente* e amigos da tinada, para as.-isnrera a missa que por sua alma mandara celebrar no da 16 do corre-nte as 9 oras da manba, na mal.iz do Cabo ; por este acto de religiao coofessam se summamente graio<. t Jone Manielro de Almelda Marta Jos Mooteiro de Almeja Henrique Monteirode Aiii.ei'iB. Alfredo "ionieiro (ausente), Antonio Monteiro, Bento Mooteiro, Emilia Josina de Almeida, Antenor Mon'eiro (ausente), Ociad- lio M< n'.ei-j, Julia Monteiro Setie, EoedinoSetie, Jo.-e Monteiro de Almeid iumor, H- nha Holtz le Alm ida (au*>ot ), Leocidia Moneiro de Araujo e I-r el Bodngufs de traujo (ausentes), agraecem do intimo a'alma aquelles que acom- i anhaiam ultima morada os restos mortaes de seu sempre lemb ado esposo, pai e sogro Jos Monteiro de Almeida, e convidara para assisti re. as mistas <>e s limo dia aue bao de ser celebrad i na m-itriz do O roo Sat i, sexta fera 17 do c rri nie rea 8 h< c;--s da rr : h. HIJAS AMAS Precisn se na rua do Pires n. 28. Ama Precisase de duas amas, sendo uma para o servico domestico e oulra para crianjas ; a tra- tar do caes 22 de Novembro, ou na rua 3aro da Victoria n. 59, 1- andar. ______________^_^ Amas Na rua da Aurora n. 109-E, precisa ae de uma perfeita cosinheira e de uma engoamadeira, Dar casa de pequea familia. Ama vrecisa se de uma ama que cosinhc bem, para casa de familia ; a tratar aa rua Barao da Vic- toria n. 23. loja. Ama Precisa-se de uma ama para cosinbar e mais .-ervicos dera^a de pequea familia ; a tratar na rua Imperial n 1, 1 andar Amas Precisa-se de uma ama para cosinhar e outra para enyommar; no largo da antiga aesembla n. 21. jumo a Alfandega. Ama Precisa se de tina ama que compre e cosinhe, para casa de pruca familia ; a tratar na rua Pe dro Alfonso n. 23. ____________________ Ama Precisa se de uma ama para connbar ; na travs.'a do Pires n. 5 (Geriquiti). t Bachar'i AfTonaa Ollndenee Ribeiro de Soaza Joo Cap'str.-tri Kibeiro de Souza, sua mulber e s* us lilhos convidara a seus prente- e ami gos e aes do tinado, a assistrem as missas que mandam rezar pelo prematuro passamen to de seu sempre chorado irmao ennhado e tio, s 8 horas da n.anha do dia 18 do con ente, na ma iriz de R^nln Antonio. Dnatelo 'Karlntoo Falcao Alfredu de Barros Lima, por si, seus irmao? e principalmente por sua irma CoDstantina de Barros Falcao, e anda pelo major T.burrio Ma- rinho Falcao, sua senbora e nihas (ausentes), roga a todes as petnoas de ana atnizade o cari dosc obsequio de tss^slirera a misfa que pela memoria do seu icditoso e sempre lembrado entibado, espozo, II ho e irmao, Don icio, Mari nho F.ilcao. manda rezar na matr-z de San'o Antouio desta cidade. as 8 hora?, senmo do seu infausto passamentn.________________________ f MHMoel TUiiiiki de Villa \oa 0 Bardo e a Haro es de Nazaretb e sua filha Eliza de Barres, pungidos do mais doloroso seniimeo'o |.elo nexperai o passam uto do ca pitSo Manoel Thonaz de Villa Nova,, em Ga raobnns cosvidam os seus parentes e amigos e os parentes e amigos daquelle illustre finado, para as.-islirem as missas que por cua alma mandam rezar as i horas da maihadodia 18 lo coirenit'.tlimo do s iriz de Sanio ntnmn.______________^^^ t Barban-I AfTanao Ollndeaae Blbelro de Houza 1- aninversario ; Victaliano P. Ribero de Souza e ua mulber, fconvidam SCI seus p::ren:es e amigos para ssis- irem as missas que, por alma de seu piezado irmao e cuohado, Auoiuo Olir.den-e R beiro de Souza, mandam rear na matriz Boa Vista s 7 1/2 horas da [mnli de 18 do corrente. |- anriierfiario de sen prima'uro passu ent". Precisa se de un a cosinheira para prquena familia e qre duim i em casa ; na rua de Ra- cbuello n 2, esqui^ da roa da Unio. A pre^o sem com- petencia vende ni P- rente Vianna & C Haibilile RodrlRiie Joao Carneiro da Silva Reg e eoa raoiber coo- vidam aos seus -parcotef e mais pe soas de sua amizade para que so dignem de assistir a misf a do trigsimo dia que ser celebrada oa matriz da Boi Virta no di; 18 do corrente. s 8 horas da tnanhii, por aln c le .-ua sagra e mai. Aaie cinam o sen recontie-imento. t Antonio luseh Perelra de Airtedo Fallecen no dia i7 ue Setembro n'oraa quinta fera s 8 b 'ras da noite Tobas Santa Rosa de Barcellos, D. Ignavia Maria da Couceico Barceilos. ronvidam a lodos os paren'es e amigos de seu tinado uajido e georo a assistirem as missas e memento que mandam celeb'ar no dia 17 do corrente, trigesi mo do seo paseamento. as 7 horas da uanh, na igreja de S. Pedro Martyr de Olinda. e desde j se confessam gratos a miio- aquelles que con. pa recerem a e>te arlo de caridade Dous mi la gres Illm. Sr. D. Carlos Tomci o seu re medio o Elixir M. Monto e foi com elle que pude tarar das boubas que soffria h rauito tempo e que deocorocoava por nunca ue!horar ; um meu visinho que tambem soffre j largou de tudo que lhe receitaram e est tomando o seu mesmo remedio. Agradecido pelo conseibo e son obrign dissimo. Santos. Albino Jote Couto. Illm. tr. D. Garlos. En e todos dt casa, faz muito tempo, que aofirremos bu- mures de boubas, com dieta sem resulta- dos. Fizeinos uso agora do Elixir M. Morato, propagado por D. < arlos, e atrmes cumpletameote. O remedio, alm de ser muito bom, ainda tero bom gusto, pois as coianca* bebiam com iaciidad, misturada coo agua. Sap. Firmino Agu Jarla Carolina do Bezo Cavaleante la Uva Gnvida se a lodos ua panules eamigos da finada Maria Carolina do Reg Cavalcate a Silva, i a'a assistirem au a m ssa que. pra commemorar o 1- anoiversaira do en falieci- m-Tiln. manda se n zar na matriz de 8. Jos no 4m 17 do corre te as 7 horus d tnanti aTTioTl VerlaalUModoBtego Barro Joaquim Veris-imo do Reg Barros e ana fa miHa agr.detem a Ijdas s pessoas que se dig- naram de ac^npanhor ao epjilerio publicos restos morU'8 de stu femure kiabrado obrl- nho Manoel Venssiroo do Reg Barros e e bovo c. Bvidni para atijiirem s missas que raai.- dam celebrar na roar z de Aaua Preta e no con vento de S. Francisco, pelas 7 i)2 horas da ma nha, de sexta feira, 17 do and me, 7* dia de en fallecimento e desde j se coufetsam eterna- mente grates. A's almas c rido as Maria Caudida Wanderley Autran, viuva do empregado publico Candido Autran da Malta Al- buquer pie moradora na travessa da P>edade n 5, ti ndo em sua con panbia tres mocas solteirae, de quem cnico arrimo, adiando se gravemente doeole dus ollios, sem n< he.rgar mais, vem im plorar das almas caridosas um soccorro pelo amor de Deas, para poder raaot r se. 0 reeiauraiii Gomes, roa da Larangeiras ti 10, ti ndo se ptevcuido para bem servir aos seus numeraos frofn-?. s, e bem assim jnlgan- do-os a bula d sni- Ujo pernambucana alm da tmaescolha que seus propietarios capricho- smenle fornecem, oifervee mais u siguite : A's sexuadas feira Afeventado A's lercas feira Canjas A's quartas feir-i Carur (juntan A's quintas lena Fejcada A's sextas feira Valap (jantar) Aos Mibbados i'ucbeiro Aos domines Suculenta mao de vacca. leh phooe o t&O Aluguei i>arato Visiunde de Gujanna n. 163 i'cdro Affonso, arraasem n. 46. Rua Acnazinbas em HeberH o. 7 Rua 1 lapa rica n 43 4 andar. Travessa de < aravo. I' 4 u. 40. Largo do Mercado u 17, luja. Roa do Cala! nuco o. 4. .dem ('on-Bri Sousfura n. 444 A Roa Pedro Affuoso o. 46 4. andar ViCOBde de Itaparica o. 43 armazem t Intar a rua de Comottsruo u. 6. i andar, escriptorio de Silva Gnunarles C. Precisa se de uma a.-n i para cosinhar em casa de familia, em Beber.be ; a tratar no pateo do Terco n. 63, padaria. '______ Lava-se c engomma se para fra loupa de horaem e de senbora, com todo asseio e p'-juipndo na rua da Imperatriz n. 36, 1- andar. Aluga-se muito barato 01 9 e 3- andares do sobrado ana do Brom n. 84 ; o 1 e 2- ditos no raes do Apollo numero 75 ; a tratar na rua laria do Rosario numero 34, botica. Cosinheira Irtc-sa-e de uma boa cosinheira, que 3eja ui :i i:i.da e durma em cita dos palio- -, para ra-.i i- piouena familia; na ma de Fircandes V.ei.a n. 29 De Soroca fon Declaro que suffri rauito ten-po, fazendo uso de medicanienf s sem resultado, e, usando tres uias apenas da Injeccao M. Morato sarei completamente de uma chronica gunorrha que me atormentara. FaQa uso deste como convier. Antonio F. Fontoura. Est rccochecida a firma pelo tabelliio Agentes depositarios em Pernambuco Francisco M. da Silva & C, na Maquee de Olinda a. 23. Helojoaria David Ruado Cabugn. 14 Este novo estn k-cimento de relojoaria acaba de recebar um grande sortimento de relogios /e ouro, prtt- e nikel, da impor- tante fabrica ;;.c TicarioWalthan Masa,ver- dadera especialidade em perfeiclo e re- guUmentoinfallive], e se vendem por precos mdicos. Ass me mn relogios de parede e de cima de meta, com despertador o que ha de mais elegante. Convidam se as pesseas qne quizerem um relogio de con&mca a virem a este estabelecimento que caprieba tm vender relogios dos melhores fabricantes, com o fim de bem servir os seus an igos e fre- guezes. Rua doCabvtg n. 14 Ao commercio O abaixo assigoado declara qne tendo vena1 o sen estabelecimento de molbadus s.ta a ma Visronde dt Govanna o. 191-3, que girara fob a Arma de Frenas Serpa C, ao Sr. Manoel Borges Leal, livre e desembarcado de qualqner onus. ticando o mesmo i omprador respoasavel pelo pa.-sivo, como consta do bataneo. Redfe. 13 de Outubro de 1890. Joio de Freitas Serpa. Caixeiro Precisa -e do um menino com bastante prati- ca de mo hados e que <* liadur de soa coodnc- ta ; a tn lar no Caminho Noto o. 143. Boa yiv$nda Aluga-se a casa e sitio de propried;.( > o Barao de Lucena, em Jaboatao : Tem excelJeriies commodos para grande familia, agua eneana- da,jardim, estribara e co- che ira; a iratar oa rua do Mrquez do Herval n. 61. \ \ . i I 1 > . r - Miario de Pernamhni'o-Qiiinta-feira 16 He Ou(ubro de 890 NA LUJA TROVADOR Per estar per* do balando liquidan os < guiad a b de linho a 3*Hi a dusia Setim do Japo a 24 rs. o covado. Colarinho Cambrau de lpicos a 40UO 8hida de baile a 10000 e 1*500. Espartilhos a 4 00 un. Meias para homem a 3* 00 a dazia. Etamine rendada a 440 rs. o covado. Linn de ramagem a t>0 rs o dito. Oxford a 200 e 240 rs. o dito. Uta de quadro a 320 rs. o dito. Cacherrirat de listra, duas largura, a 10000 o dito. Setins de corea a 800 rs. o dito. Cobertaa de ganga a 30000 Brim pardo a 320 rs. o dito. Camisas de fl-nella a 10800 Cortes de fu*tSo para colletc a 20, 20500 e30OOJ. Ceronlae de bramante a 140000 a duzia. Tapetes grandes, para sof. Fichus todos os prtco. Cambraia Victoria a 2080 J a pan, Colchas de cores a 2*000, 30000, 40000. 50CO > e 60000. Madapolao americano com 24 jardas a 700 0 a peca. Baptista de cores a 160 rs. o covado. Chitas percales a 24) rs o dito. Voile de 18 a 8.0 rs. o dito. Zepbyr de ramagea. a 600 rs. o dito. Zpbyr de quadro a 200 rs. dito. LS Amasonas a 400 rs. o dito. Brim de cores a 320 rs. o dito. Camisas allemaes a 360000 a duzia. Toalha para roBto a 305< 0 a dita. Toalha para banho a 108LO urna. Lencos bandeiras a 50.) rs. aliiot de seda palha a 80000. . Dito de alpaca preta a 4d5< 0. Dito de alpaca de cor a 44500. Esguiao pardo a 400 rs o covado. Foulard de >>]g<>dao a 500 o dito. ort* de casemira a 50500, 7000, 80000, 90000 e i i'0000. 'retoes voilrs a 400 o covado. Bicos lisos e matizados. F tas de seda, todos os numero e crea. Guarda po para homem. Guarda p para senh'.ra. Baleiaa a 24'> rs. a duzia. Regatas de cores. Brim de linho de ofir. Mecim de cSr a 400 rs. o covado. Bo dados e entreroeio*. Renda hespm h >!> a 30000 o metro. Porta-embruih' a 80 rs. Mirm preto de 1000), 10300, 10500 e I800 O covado. Panno da I osta a 1A000, 10200, 10500 e 10800 o dito. Sobre todo de panno. Naosuk tinas a 280 rs o covado. Iir.permeiaveis a 500 rs. Luvaa de seda a 20000 e 20500. L'olletes de fiare! a. Cortea de caaemira para temos. Las mondadas a 6 0 rs. o covado. Lia lavrada a 600 rs. o dito. Atoalbado brnco, lavrado, a 102CO e 10800 o metro. Perfumaras leos extractos, ion eos, p para denles, sabonetas, pasta Rymor.dnnt, abo toa duras caixas para presentes, oljectos de bronze para prsenles e muitoa outros ar tigos. Para banhos salgados Custnme para hornero 80000, dit. para senhora 150000, dito para menino 54000. 20-Kua I. de Marco 20 Amasval & C. Vinho puro de SantareiP a <*ulni d Barra iip iiinpriiMii ao Armasen Central. '> (jiil: i). i. iova remesas deste especia! vmho, o qna! e* eromiD'inlH pnavaar puro da uva, a 60 *e raa- na em cu s ramea:. Jouquim Christovo & 0. "leplione 447 ttquiz Tel ?- VNHO^PEPTONA^CATILLON (Carne aaalmllaral e rhoip.atos o rentosa phoaphaudai AUMENTO DOS ENFERMOS QUE SE ACHO NA POSSIB1LIDA0E Q OIKBLft Restabekce o mppftite, a agamMkm u as/aroee dcbllltadas. watTer reconetUtente das eranoeja, dos a acia ees dos cees* DOS COEHTE8 SO Estomago, do Peito, do Diabetes, da Anemia, da Pota da Supe, ate 0V- EXIilR a FIRMA CtTIUOK otrqu* i rtmiA C1T1U.I i na iuc tijtin ii Btlttln 4a Aeateali afeawUa rara 0 Sfir CATILLON (0 Uico lim^kT til HOSPITAES M PARIZ I n urton C.TaeH iHaas* ntln a urna m*" mmt\*nm PARix,,B**T-iATr!, a aatTO** Aa*moiPAaap*aiiaoi*aj tm PF.EKCC MIO?. 250:000^000 Wm\\\ W GR0PAR4' Ptemi maior 128:080$080 Lotera do Grao Para Premio maior 80:0dd$800 t?&Crac^V ult erii adame ate lodo s sab- hados. Bilhetes a venda as casas do eos- 2T. 21 Faz en das baratas para acabar, por metade de seu valoi Na ra do Crespo il 21 Gomo sejam: Voiles de corea, ramagena e dcaenh novo, a 200 rs. o covado. Anthines de oores, liaos, qusdros e listras, para vestido e roopaa de enanca. taaenda nova e corea fizaa, a 280 n o covado. Zephires de corea, a 12 >, 16o e 200 rs. o covado. Percales de corea, lindos deaeahos, a 280 rs. o covado. Loou enf iuJo, padrSes miudinho, a 320 rs o corado. OrgHndy de core*, rimag' na da nada, a 70'! r. o covado. Olindinas, desenbo* de folhxgom. a 5' 0 r*. o covudo. C iiie.iriraB de oores para vertidos, tnsenda frm em, rliversua cores, combinn vio, lisaB o quadroB, ltimos figerinos, a 10000 o covado; duas larguras, sao o- 10400. Capinhas hespanholas, pretas e creine, seda, a 30000 urna Vesiunrios da Ja'rcey para criaaca; n'aata artigo tomos grande sortiiuento i vendemos a preco de 40000 a 80000. Voilea assetioados, imitacio de seda, a 240 rs. o covado. Darraas, a roais linda fasendapara vestido a 800 rs o covado. Aventaes para tenboras, completa novidade, todos bordados a matiz e modk seguido os ltimos figurines, a 10500um. Vestuarios de Cambraia e fustio, todos bordados, para meninos a 60000 t 800 o, bAo de 20000. Sargelim do cores e brtn?a a SlOO rs. o covado- Cestas de vime e palha, de 30, 40, 50, 60, 70 e 80000. Capas pretas enfeitadas para senaras, de merino, cachemira, seda e damassi, de 200000 a 500000, urna. Las, cachemira, merinos pretra e de oores, que liquidamos por todo prego , bem aaaim grande aortisnentu de nutras fa**nda que vedemos a piecp mdico. NA RA EO CRESPO N. 21 LOJA 1)0 AMPOS ODONTINE SABiO DENTFRCIO DO DR. A melhor preparado hygieuica para Approvada pela junta de nygiene do Bio de Janeiro, era todos os Est dos Unidos do Brasil. YKNDK-SK AS SKGWNTBS GASAS: clarear e conservar a com a marca registrad* Maia Sobrinbo & V. Castro Hedeiroe & C. D.iarte C. Pedro Antunes & C. Jo3o Beaerra d C. Netto Campos & C. Manoel Joaquim Ribeiro & C. Maia e Silva & C. Barbosa & Santos. Barros 4 C. Numa Pompilio. Nunes Fonseca & C. Manoel Vieira Neves. Maooel Cardoso Jnior. Manoel Coliseo & C. Papoula & Bastos. Ribeiro & AI me ida. Antonio D. de Lima & C. Sabino Pinho & C- JoSo Ramoa. Contra: PKIZLA.U de Clicas hepaticaL Hemorrhoidas Obatrnccflo do Fi-srado Atona mteatina:. Enxanucca aofiO* te. a, r* *** es o^'-o1 paracreancas eftO i&o ^_ g|B^ % ^| m. M W** Coiupo8lo i* nicamente de Pb pegetaet e aromati- Cmprego inoffenslvo, mesmo paracreanras o mullieresgraYidas.Gosto multo ifeTaavcl, aaini.l.strarofarll.Im nliui.im Ibrrkta. Ctlt fratoo contm 25 lteide urna col herid a d cafa. PARS,, avwiuawcTOM* wwmcim ll, .< . ftW SOLUCAO de jfkNTIPl LMTiramdo pela Facilidad do STediciam de Par* Hremrt Moatyou. 0 Melhor Remedio contra a Enxaqueca. i A Verdadeira Solu?o de Antipirina do Dr Clin i.-ossue una poderosa ao^o para acalmar as dores de : Inmlugoa, Tirtieoli, Neor-dqins, Scialica, Ment- truac&o difftcil, Clica* vilenlas e os Aeeetni de Gota e de B^ssis, A Antipyrina pode ser considerada scientiUcamenie como o medica- mento mais poderoso contra a dfir. (Ac*itmitdi$Sciincni si5a!fii Dos* : Tome-se cada dia de 2 a i collires da Vexdadeira Solu^ao de I Antipyrina do Dor Clin. VOTA. As Capsulas de Antipyrina do D' Clin f>3o destinadas s pessoas ajoe nao podem tomar a Solucao. ________________Casa CLIN a O*- km PARIZ, e fhahmacias.________________( Peitoral de Cambara Remedio soberano paia as molestias dos org&os rsspiratorios, ;pprovado pela Exma. Junta de Hygiene Publica, autorisado pelo go- verno central, premiado com duas medalhas de ouro e rodeado de ui-it^s e valioos attestados mdicos que garantem a sua efficac.a. 0 Peitoral de Cambar preparado em Pelotas, em larga esca- la, pelo seu descubridor, o Sr. J. A. de Souaa Soares, no cenbecido estabelecimeoto Agrcola Industrial do Parque Pelotense. expressamente creado para esse effeito. E' uma preparacSo perfeita, de corpo volumosn, transparente e de uoi gosto agradabiliasimo ao paladar. O melhor attestado hoje da superioridado deste precioso medi- camento esta nw seu consumo grande e progressivo por toda a Ame- rica do Sul. Acba se venda as principaes phannacias e drogaras desta capital, aoB precos do 2d5l>0 o frasco, 136000 meia duzia e '4dfKJ0 a duzia S3o nicos agentes e depositarios no Estado de Pernambuco FRANCISCO MANOEL A SELVA & C. 23-RUA MRQUEZ DE OLINDA-23 PECHidAS! Casemiras pretas, diaconal, duas larguras, a 10400 o covado! dem de cores, inglezas, idem, t 10800 o dito Chevictc superior, preto e azul a 20400 e dito. Minns prtos, pura la, a 300 10000 10200 e 10500 o dito. Pannos de cores para mesa a 102 0 e 10600 dito. Toalhas sdamascadas para dita (nacionaes) ama 50000. dem de labvrintho, ricas, a 300000. dem grandes para ros'o a 20(00 a duzia. dem fe'pudas para banho a 10200 a dita. Lencos branca abanhadoa a 1020" a dita. Meias inglesas, cruas. a 20600 a 30000 a dita. Ceroulas bordadas de bramante a 120 00 a dita. Camisas de fianella de edre* a 180000 a dita. Leoces de bramante, grandes a 10800. Cobertas de ganga, dous pannos, a 20500 e 20800. dem de crochets para noi Madapolao superior a precos sem competencia. A'godlo trancado, duas larguras, a 10100 o metro, dem adamascado, largo, para toalha, a 44" rs o dito. Bramante de algodo, quatro larguras, a 700 rs. o dito dem de puro linho, des palmos, a 10600 o dito. Gun;icoV8 d cn.cbcs h 60 Chales de casemira de cores a 20000. Flanel as de cores para camisas a 300 rs. c covado. l'ercales finas a 240 c 280 rs. o dito. Guardanapos adamascadas a 10800 a duzia, Meias-cssemiras para enancas m 500 rs. o covado Cortes de fusta o paia colete a 800 rs. dem de casemira ingleza tara calca a 20800. dem de brim pardo e de ores a 10000. Snni branca fino, n 6, a 10800 a va ja. lde (.'ustum*e de finas casemiras a 150000 Pannos finos, ceviotes, cascan as, brins prtos fi:soa> mirins para luto e mi tos ai-tigoa a piceos reaumidus. A* vesidaa em ro^s ii en d < onlo da II 59Ra Duque deCaxias59 INJECTION CADET t;iira certa em 3 das sem outro medicamento PARS 7, Bottlevard Denain, 7 PAMIS Depsitos em todas as principaes Fbannaoias e DrsgarUa Esta grande loter a da BAfllA ser extrahida do dia 25 do corrate, sendo pago peo respectivo thesou- reiro no dobro os bilhetes vendidos, caso haja nova tra s- ferencia, Os bilhetes desta lotera acham-se venda na Casa Feliz de Antonio Augusto dos Santos Porto. 37Praga da Independencia39 I Deposito por atacado THEO. JUST Larro do Corpo Santo SAUDE PAR i TO?OS, ">-^\ mm NtttlJOLLCJVv'AY C Ungnenxo de Hooway um remedio infaivel para os miles de pemaj e do peito; tamben paaS > as rida; uitigas chagus e ulreras. E famoso para a gota e rheumatismo e para todas a cama* i dadei de rwitr n?o se recrmliec epual * P&n es /-/'-? de ps'ganta, brcncHtet p/>sfrhmentw e tossss. I 'ir-'tic-is 17S c-vn-lilc e >.. - f-ontrahdos juncturas recias, obra coiu ^w encanto. f ' -.r medicinas .lo prep ~*u meiie no Ealabet" ;imnto do Tiasasor Hoiuw/.V, i QV OXVOBD ^BT v'anUi 6S3, Oxford Street), L0HDE3P E vend :i en tedas as pharinacias do unive'so. 'Ot lo racores Cu csiivida- respaitosamaite a examinar os rotik* do cada om e Fcae, se *o c cjci, 533. Oxford Street, fio falaificajosa. MARAVIIHA GURA'iiv> DO CTLEBBK Dr. Humphreys e Nova te A Verdadeira Matawflha do Sec. 'o APPE0T&3A B ICO5rC7*B.i pela Inapeetaria ficni dtUjsli'.o - Imperio de BraeH. A MarmTllhai Cratlra rnc<"" pwnit'" para aa Pisadoras. Mo^ucadura*, CMilostMis, "*>* ceduraa. Oortadnras. ou iMivruy > ...iivlud l.-t. etaiic rt sana-ue, luz Mrar a BdEBei +-. wnj aiucliaco.i"deF'j':rr',cuto1L lk*-j. r r rrVJb como por encanto. A Maravilla Cativ v -.1'U taiMMH fura rapl-ia irH i^uoLiiai.rB, >.w;'jM;rf.rjn -. - yuclmudura ao bel. c ri'iitrKT Lt^-tilfuii icnedlo. A Marnrilha CaWaUtrn t imwiifa.'n-l |..-. lodF jsHeniorrhacn-' : > ''r'a.dOr i''V..:.\ ' dos PulmCpt. o EnUtmuttu. ou 6- l.^tnori !otu . AJniorreln^*-ura yn<;.-><' mim rnH*- A Maia|Iat.u.- ;va>'iioial\k,unna-* paraUrua I .lo. ik. u**, > r.tx. luuta^' da Face e Mtvralsla- A Maiillata>X;urHli .' on^wproan e nectSM para DQm raelimulca, Wjao, Uoi RlKl*!e nos Juntas ou triifc A Alarovillm CaratiTa t o ^raoile rerniKllc para Baoulnencla. ADriua. ABiyitualaalBcbutlasoa Inanunada*eempre seguro, stmpsc i mcac A Maravllao. Caratv: .- < n.ulte v-i>:t r ..,10 prJrWsa liara o ir tiirro. r. UniwbM oj a> 1 :ure i raneas<" iv.-nixi.l-- neb..nar"ea. A MaraTllh CiirRllrn TESP^S . urarUlcenv, Chueas .'"tiga. A;:<-.....u-.. tanart- ii.*, Cattoa,rrtelraa, Jmneaft.c 1 uitc-.s. ' Marartlba. Carnth-n fmeil'oprenipto ra i Dlarrhea sTmp-.B. e Je Diarrhoc chronlca. A Mararllaa Cnrativa cxoeilenu-w f j.trebarla e Oavallarliia. I^c^,rp*''?"L*' Plsadarase Eafoladuras. ContusOes. I jcerasOes, c rspecialid&as i: Dr. Bumpbrep. lioi dio FaperiSe, Uncuecto MoraTlloe*. lf i rjilla c.Iiiiiio, HejBolojiVeicrinairiae. C Manual do Dr. Hnmphry 'M pi"?aa sobre as Enrermidadro r aiodo deenral-asse caer: ta, isder se ao seu boticario ou i UrMPHKEVS' MEDICINE (O., 10 tullan Street, MBW VOEK. nico deposito para vendas em groas" na imperial drogara de F. Manoelda Silva* C. MARMILHA CURATIVA DO CIXEBBB Dr. Humphreys de Nova Yori A Verdadeira Maravilha do Secuto. APF3CT.4DA EIWEHCIADA peia iBseeeMSia Oriml e llygie ale laaperie do Braail. A Maravilka, CaratiTa, remedio vnm para as risaduras, llachncadaraa, Oontuso>a, 1 ix-duras, Ccetaduras, ou Laeerscoa. AlUri estanca o -ancue. fas parar a fiiaamiiiwcao. a lnchacft.". tira deaooraawaao,aXaseara> a oomu pur encanto. A .Hare-Wiaa Caraiie, C aSMe cura tanda jara tiueimaduras, Estal Qninanne. U<> .sie- superior L.quaV.ner remedio. A Maravilha Caratira/ lapaaTelj todas as HemorrhairLu .__JS seja do Nariz, aasOe: doa Puunoes. ck> Katoma^i, ou ai Hemorrn Ataaenetaaaacora teaipre e nunca faina. A Maravilha CaratiTaumaiUvlo para I de Deotcs, de Oarkloa, da lace, fi da Pa o Nevralftla. A MavraiTUhf, CSJBSjSftvM,""' ursoc e i wioeo paraDre rhenaaticas, a le J? Hjtdee as Juntas va Pernea. A MaxmTllkm CfSMSfg *o paarfeiesndlo para squlnencta. Angina. Amyudaiaanjckaaa Inamroadasaemp*e aeguro, aempre efneaa, K llaraTillia Caratira de mutto raiot acnaluSec^te pam o Catati^ala^rrSe, o Flama Brances, e ouitob corrneexoa dcoimiun.-s. A MaraTllaia C'armtrva i Imiiaaa .el para e-rWOtoras, Clisgns antigs. Apostemas, fanart- ckj. Canoa. Frk-iras. Joanete e Tumores._____ A MaraTilha. CariTa JneBnfljepto tora Dlarrhea simples, e de Dlarrhea enromca. A MaraTlIhaCaratira Mo-enenteaaa Rstrebarlas e c aranartsas. para Toreedarafc iyrea l'l Bemealea FnaeriaCea. Cnente MaraTllheea, Beiaeattaa^rsaUttlea-, Remeattee V-teraariee. O ataanal do Dr- R umphrey3 M4 p Enftrmldades e motJ decval-esse se aoaeu boticario oa i ararla, pede- HTMPHKEYS BtEPICIHE CO 10 Faitea Street, WW YORK. NICOS AGENTE8 Para vendas em grosso em PERNAMBUCO Furia Snb inho k G. DROGARA A' Ra Mrquez de Olmda n. 21 SANTAL CLERTM A sssensk para da Santal Sjss atentada com o talo* ncce*,*0rtP**m* dades da Europa e da America. E mesmo A dose elevada, e alo diarrheas, nem dore ds estomaga eomo produsea frt|nantemeavte as ] de eopaho. Aessenciapnrade Santal.*oi Jj BMQlnT de Sa-iUl do D- Oertaa,. das com a approvacso da Academia d tina do Pars, eontom eosestia para, e sma ot- eacidade certa no corrimentos ssatagMOOO, SoqnenUmentoo e todas as uflimaMOSOs osioa- tarrbos dos orgtes ^toMaTinarios. tomada a Podem ser tomad blenonhagia. Tomando aa pern** o MI 1> Ciertan, os doentea aso -Megmranaj fJs tor producto que moraoa toda, eoafiaaaa abanar "\aadaas aa sasr parto i JU.M....*! MEDALHAS de OVMO na* ErponicSea VnirersH' de Par 1S7S-MHSQ Bcranoi, IMj BE >* ggj m\m p 3jfe PAPEL RIGOLLOT UOtTMDA M F0LHA9 ptra SINAPUIM usada do mundo latoirOf NADA DE VERDADEIRA aam ao lera a FIRMA atrAs com tinta O malo slmplee, 6 mala oommodo a o mala effloaz dos Revulsivos ! EXIGIR asta MARCA para avisar Oontra/accoe- A' renda em oda aa Pharmaciar. DEPOSITO OERAX: AVENOE VICTORU r: m (Paa^t Depsitos trj de ceinestiveis. jgaWnnwwiWfttnwrft VENDAS Vt-ode p od loga se a praBe cata a. 31 da oovoafao de EVbfribe, ec-m aaitas caaMat- dos para erar.de faHiiha, nat mw todo avaral com estribara, "ocheira f bosatira tW paaW ral ; s tratar em Olinda, roa Baria*)*i nunero 9. BBBB^^Bflmtai IX l< '/li l< I* 1/ Ulli i ARMAZEM B8 LOLVRE - - CISCO GURGEL & IRMAO Este importante loja de modas, completamente reformada, tem n'estes ltimos dias recebido um variadsimo sortimento de tec.dos de pharrtas.a, escrupulosamente escolhido por um dos socios actualmente em Pars, os quaes dam-nos nina perfeita idea da ultima phase da moda, em meio das vanadas mutecoes dos progressos sociaes. Os seus proprietarios nao p;upam esforcos afim de bem servir ao publico em geral e especialmente as Exmas. familias a quem rogam a fineza de suas visitas a tao importante estabelecimento. JNaimpossibilidadede mencionar-se todos os artigos de que se compoe este incomparavel sortimento notam todavi os seffuintes- Ricos enxovaes para baptisados e casamentes. Lindissimos tecidos de phantnsia para bailes, theati\>s, passeio, etc. Bonitos corles de l, seda, linho, e levantine; inteiramente novidade. Sedas pretas lavradas e c< m chama I ote para todos os precos. Siirahs pretos e de cores de differentes qualidades. PRECOS RESUMIDOS de MAngo Rendase bicos de differentes larguras e qualidades. Riquissimas capas epellerinas, pretas e de cores para senhoras. Guarnicoes de dotos modelos para vestidos. Luyas, Jeques, chapeos de sol, espartilhos, sahidas delheatroe urna infinidade de meias de seda, fio da Escocia, algodo, etc. i i* lie. DR. CARLOS BETTEMJORT SUSIMIIILll i iROBl GRANM DEPURATIVO 1)0 SANGK Elixir anti-rhenmatico, anti svphilitico e empregado em todas as molestias de erysipella, darthros ou empigens, beri-beri, anthrazes ou carbnculo, cancros /enereos, feridas cancerosas, ulceras, gonorrheas cbronicas, boubas, bubes, escrofu- as e todas as doencas que dependem da impureza do sangue. Este remedio superior a todos os outros do seo gonero, o que est provado pela preferencia e accetacao que Ihe di o publico. Um frasco 3#OOOf urna clazia 30#OO. BsssB i iiiiiii imi i gniiiira TNICO febrfugo e desobstruente Empregado na debilidade geral, doencas do estomago, convalescencaa depois to parto, febres palustres, molestias do figado e ba'co, falta de appetite, anemia, chlo- -ose, cores paludas ou falta e sangue e doencas nervosas. E' um rccon8tituinte de energa, aromtico e agradavel ao paladar. Um frasco 3 j, urna duzia 30|000 mas, menstruacoes difficeis, debilidade geral, c6res pallidas e todas as vezes oue se raer fortificar o organismo e dar desenvolvimento ao systema osseo e muscular vonvm as pessoas ou senhoras que criam par* tornar o leite mais nutritivo e robus ecer as enancas. E>te remedio superior a todos os tnicos estrangeiros que se innunciam por ah. ' Um frasco 3#000, urna duzia 30#000 NJECCAO BETTEINCOURT m AHTI-BLKNOBBHASICA Gura radical em seis dias Empregada com -rotn ornea itimo resultado nes cerrimentos agudos ou chronicos da ou flores brancas. Este medicamento de ama grande irethra ou vagina, leuco fficacia, Um frasco 1#500, urna duzia 15#0O0. VINHO TNICO Com lacto-pbosphato de cal e ferro, coca, cascas de laranjas amargas e quina. O melhor remedio que se tem formulado pela combinacao destes heroicos nedicamentos. Empregado no tratamento das molestias do fpeito, do estomago, ane- Xarope dta jaramacaru composto GRANDE PEITORAL Tratamento e curativo de todas as molestias do peito e da garganta, defluxo osses simples e convulsas, coqueluche, constipacoes, sthma, bronch.te, catarrh nromco e tsica pulmonar e do larynge. E' o primeiro peitoral que se conhece at hoje na medicina. Um frasco 2#500, urna duzia 241000 CAROBINA q SHAMrnE pcrifizhqh do sangue U emprego da CAROBINA deve dirigirse a combater as seguintes moleslias: a diversas formas das doencas cbronicas, os oesenganados, soffrimentos do tero, iffeccSes cancerosas, beri-beri, escrfulas, tumores brancos, ulceras chronicas, *ffec- ^es venreas rebeldes, paralysias, molestias de coracao, da garganta, rheumatismo bromeo e gottoso, molestias de pelle, assim orno todas as enfermidades derivadas la impureza do sangue. Um frasco 3^000, urna duzia 30#000 nicos exportadores COMPANHIA DE PRODUCTOS MEDCINAE8 31-RA DOS ORIYKS-31 RIO DE I 1 MIRO Vendas em grosso e a retalho en Pernambuco Francisco Manoel da Silva & C. Superior vioho de Al- eo baca iWI illl I.VS SiS k i boticas. Vende se em todas as casas de drogas, Sabio maravilhoso para limpaariss taes de todas as qualidades, mar mores, madeiras, trens de coainha, soalhos, paredes, pinturas, etc., etc.' Sabao indispensavel em case de familia; poopa tempo e trabalbo. SAPOLIO Nao se usa para lavar a roapa. pe fumarias, ferragens, armaseas s DEPOSITO GERAL EM CASA DE HENRY FORSTER efe C. 0 acreditado e autigo armazem do Lima par- ticipa ao publico eaos seus freguezes que acaba de recebe-r urna nova remessa deste especial vioho, escoliado propriamente pelo chefe destt casa, tornando se recommeDdado por ser puro de boa qnalidade. Jos Fernandes Lima & C, roa Bar5o da Vic- toria n. 9 Telepbone 313 FOLHETIM POB PAULO D'AIOREIOHT QARTA PARTE A voz do sangue (Continuacto do n. 234) V KA PISTA Elle aparto j a como um louco contra o peito. Cala-te... disse, calem-se ambas... o mea segredo... nSo Ihei pertecce.. Para conseguir a tua felicidade, minha adorada, eu revolvera cos e trra. Henriqueta, porm, nao era rapariga que se contentasse com taes razoes. Desenvencilhou se dos bracos do av6. Quero saber .e que o senhor preten- den dinas intimou ella muito resoluta. Elle besitou pof esp 50 de um segundo, depois, comando urna resolucSo sbita : Quero vingar as minbas moras, re- plicn, tua mSi, tua av, meas nicos amores, e esfera cjn vencido deque nlo seras felk enujoanto isso n3o se realisar. oganei-me ?... -Em suas palavras nao occulUm ou- tro sentido ? Nao. Mas minha filha correr talvez um perigo de morte no meio de tudo isso ? observou Laura, sempre preoecupada com a mesma idea. Nao, porque a senhora e eu a prote- geremos. Pois bem, urna ve que assim , avante, meu pai! Minha mi ter cora- gem, e eu lhe obedecerei cegamento. Que preciso fazer ? Um lampejo de triumpho brilhou nos olhos de Jacques. NSo esperava outra cousa do teu co- racSo e da tua coofianca, disse elle. Olha. minhs Souriquette, podes confiar emteu velho pai. A honestidade mais stricta tem sido a norma de minha vida, e nSo sou capas de equecel-a, mesmo para te sal- var. Gracas, porm tua coragem, vou poder lutar corpo a corpo contra a nossa velha ioimiga, e desta vez desmascaral a. Por emquanto, venham ambas por-me ao crrante de tudo quanto se passar, ainda das coasas que Ihes parecerem mais fu- teis. Jacques, conforme adivinham os leito- res, nSo confessava todo3 os seus projec- toe. Se queria vingar as suas tortas, e para isio deitar por trra sua mortal ioimiga ; quera subtrshir Henriqueta ao odio da Sra. (l'Argelles, tinha tambara o desejo ardente de aniquilar os esforcos de Diana, de reduzir ao nada as combinacoes de to da a sua vida, em umi palavra, de-pro var a substitu cao que ella fizera da filha da Margjrida pala propna. A prova moral de que Heoriqueta era sua filha, o Sr. de Hhodes posauia a, po- rm hilo lhe bastava. Para que a suavin ganca iosse coapleU e o seu fim attingi do, queria testemunhos authent'cos, provas flagrantes e materiaes. Esta va de poue da carta que Fabio de Argelles tinha escripto sos Vallauris. no cubculo da porteira da ra Footaioe-au Ro, enviando Ibes a cdala de mil fran- cos, no da subsequente ao do incendio Jacques nSo poda engaar se quanto lettra de seu genro, que nem sequer es tava contrafeita. Demais, as inicaes M. F. A., com as Pao centeio Mello & Biset tendo recebido nova remessa d< farinba centeio, avisa aos seas freguezes qw orrtinuam a fabricar este delicioso pao centeii todas as tercas e seztas-feiras ; na ra arga d< osario u. 40. Para engenho Ferragem com pouco uso Vendeo-se (aixas fundidas e batidus, e assim um paro.' de cobre Dor metade do valor ; a tra- tar na ru Duque de Caxlas n. 77, loja. quaes o desconhecido dizia aos Vallanris as mesmas perguntas que a marquesa me que lhe escrevessem, nao podan! eviden- temente significar cousa diversa disto ; Morques Fabio d'Argelles. Isso era claro como o da, e Jacques nao conservava a mnima duvida a res- peito. Queria, porem, apezar de tudo, que por meio de provas indiscutives os estrannss ficassem t2o convencidos quanto elle do que se havia patsado. Smente entto a Henriqueta adorada, to ardentemente procurada e tao miracu losamente encontrada, poderla aos olhos da le, reivindicar o sea nome, a sua posi- cSo, a sna fortuna. Para conseguir isso, o Sr. de Rbode nao se dissimula /a que teria talvez de vencer diffijuldades qnasi invencveis que lhe adviriam da intelligenca to subtil de Diana. Mas para que servira entSo ser Jacqi de Rhodes e possuir urna vontade de fi ro ? Alguns diis depois Laura volton aocat-'1 tollo d'Asterac. A marquesa sahio^se mal commigo disse ella ao conde, mas vai tental-o per ante meu marido, pois trata de carcal-o agora de todas as attanccJs. Roselin iotelligente e esperto, mas nao sei se as habis manobras da Sra. d'Argollen aio dobraro a sua vontade. Elle demora-s muito tampo ainda pjr aqui ? perguntou o Sr. de Rhodes. Nio, devia at voltar esta semana para Parie. Protela de da para da a sua viagem, nao podendo separar-se do neto. F*ca com que elle parta immediata- mente, sob pretexto de procurar o com modo que prometteu. - Dever se-ha realmente procurar esse commo io ? Procural-o, sim ; alugal- eneotrai-o, nSo. Bem, far se-ha isso nir-he tamben que Ignec Vinlio Maduro Pelo uitiaso vapor recebemos urna importanu reme.-.;a do delicioso vinbo maduro, aaalvsadi pela unia de hyeiene da Capital Federal. 0 VIXHO BADURO, puro da uva, o melbo que tem vindo"* mercado, 36 oeste estabeleo ment se enconara SEMENTES NOVAS, de flores e hertalisM a todas aa qualidades. AZE1TE puro de oliveira em latinhas de raen ijum litro. Em bebidas Moas, como sejam : champagne cidra, vinlios Bordeaux, Porto, Douro, Chamber tim, licores de diversas qualidades, nao tem 11 rival. Queijos de todas as qualidades e o apreciadi pqueijo em latas. Emlim. completo sortimeuto de gneros di primeira qaalidade para urna boa despensa e 1 precos sem ccapetencia Ra estreia do Rosario numero 9 Po^as Mendes & (. Teephoneti Vende-se ou permuta-se urna casa demorad), na Baixa Verde, reedifica da de novo. c~m 2 salas, 3 quartos e cosinha fra ; ou permuta-se por ontra que sirva pan negocio de molbados, e se j for, tambem i compra : ioformacOes na travessa da Madre de Deus n. 18, ou juno a estacao do Cordeiro. Devo preve- fez ao marido jues fer- SBBB dirigi. Mauricio responden ? * NSo. E responder ? Se me autorsa a dizer-lhe que de- cidi nao devrmos fallar, nao ba perigo que elle abra a boca. Elle conhece entSo agora a origem de sua irma? Nao, nem palavra. Sabe porm que ella est frequentemente com o senhor, depois de o haver eucontrado por acaso, e que o adora. Quem lhe disse isso ? A voz geral, em primeiro logar, e depois ella, porque elle interrogou-a a respeito. Que Ih) contou ella ? Tudo excepto estes ltimos aconte- cimentos, dos quaes elle nem sequer sus- peita. Que responieu elle confidencia de Souriquette ? E's mais feliz do que eu ; estima!~o hia muito tambem, se elle o quizesse. Jacques, mais commovido do que queria parecer, replicou com um sorriso, porm muito-baizo : Isso ha de ser mais tarde. Depois, em voz mais alta : efe- Diga a.Mauricio que eu lhe recom- rclndpinstantemente que se cale. Aceres- ctttfe'cjue, se elle for um destes dias ao Sanatorio, fallaremos. Que satisfacao vai o senhor propor- cionarle !... Posso por ventura estimar sua mi e sua irmS, como estimo as ambas, sem o esti*r tambem ?.., O senhor bom como Deas .' Ah! se eu tiveese o seu poder por um instante que fose, como seriamos todos felises !. o, o mesmo Laura nao ousou insistir ; presa nova- mente, porm, das suas angustias diante daquelle homem to forte tilo cariohoso para aquellos a quem estimavs, mas que devia ser tilo terrivel para aquellos a quem detestasse, murmu ou : E' preciso estimar tambem o filho de Maurio, Sr. Jacques. .. Elle nao respondeu, e, mudando sbita- mente de conversacao : Se por acaso a Sra. d'Argelles pre parar se para fazer alguma viagem, disse elle, venba prevenirme immediatamente, anda que seja durante a noite. No oa seguinte pela manha chegou de Bordeaux urna carta para o conde. Miguel Castarde, o filho da Anninha, escrevia-lhe pedindo-lhe um servico do qual dependa a felicidade da sua vida. Aps a liquidacao do negocio do arma- dor, Miguel entrara em casa de outro pa- trao, Eugenio Bonne. Ah encontrara a menina Suzana Bon- ne, filha do dono do estabelecimento, que urna mocdade doenta havia at entilo im- pedido de casar, e aaixonara-te por ella. Miguel era bom rapaz, trabalhador e ajuizado, conhecedor a fundo do commer- cio e de todos os detalhes de urna casa, pois Jacques tinha sido o seu edacador. At entilo elle vivera s, ama vida muito austera, nao pensandi sen&o no tra- blho. Parecia haver renunciado ao casamento quando foi impressionado pe'a fraquesa triste e melanclica da menina Suzana. O seu amor foi partilhado. O Sr. Bjnne, nao enxergando senao as boas qualidades do seu empregado, punha de parte a obeenridade do seu nascim-nto, exigindo urna nica cousa, na qual mos- trava-se a'ias ioflexivel : um certj peen lio. O commercio de armador atravase va effectiva nente urna crise. qae sagasUva todo os das, os capitaes que rxigia o futuro sef ro de Miguel eraia i veis sna casa. TYTOGRtflIlA 4P0LL0 Montada com todo? es ulensilios proprio> para a execucao de qualquer obra tjpo- gra phica. desde a maii fcil mais difficil. o FRU DA C0SC0IDIA-8 Junto Companhia de Bombeirog Cidade da Escada Vende se a casa n. 12, com cemmodos para colleiG. e a e n. 3 ra do Rio ; e tjdasas da rui do Cochixo em numero de dose ; vendeir- se tambem 5 bassolas de differentes systesaas, 2 declinatorios, 1 paninom< t o. 1 nivel com mira. 1 gestante com horsonte artificial. 1 micros.-op: e outros objectos ; na ra da Atalaia n. 11. Em casa de Jacques de Rh< des, Casta- rede havia juntado s"Friveis economas, porm ellas nao attinhiam quarta parte do que pedia o Sr. Bonne. Era o servico de adiantar lhe a disTe- retya que Miguel snpplicava a Jacquej lhe prestasse. O senhor fez tndo por mim, diaia lhe elle, devo-lhe o pouco que son, complete a sua obra > Jacques leu essa carta com o nosso co- nhecido su'co cavado no meio da fronte. Anninha, at hoje, tem recusado sal- lar, disse elle ; resistir me ha agora diente disto ?. Vamos experimentar, aceres - centou, mettendo a missiva na carteira. Alguna instantes depois, galgava o cami- nho d'Argelles. O sol mal comecava a erguer-se, era muito cedo ; pois che gando o comi noite, o carteiro comecava a sua loagape- regrinacSo por Asterac, onde esperava o um bom almoco. Ella ha de estar anda na igreja, diste Jacques comsigo ; poderia fallar-lhe sem testemunhas. E gslgou a paseo accelerado o caminbv que o aeparava da aldeia d'Argelles, onde Auninha ia efectivamente todos os dias ouvir a missa das oito hora*. A cerimonia terminava quando o Sr. de Rhodes transpos o limiar do templo. Urna mulher, envoita em comprido cha- le, achava se ajoelbada diante do altar aU Virareoi. A ponta do chale, ligeiraniente atirada para tras, permittia ver lhe as fei;i>es ; era a ama de Diana. Jacques, porm, estresaecea. Efectivamente, exprselo se tempo exttica e roste de Aoainaa ( V I t9. 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