![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
Wfc*Wl
# AMIOLXXI Domingo 11 de Asroso de 1805 \lMERO 1*2 PERNAMBUGO. PE8PBJIB&BB 2 SAH6SZ. FI6FBIE0A BI F&BJ& & FILH8S REDACTORES AXTOMO AVITREVIO PIXTO I A MU I ISA E AGCIOLI DE VASCOIVCF.IXOS c MANOEE ARAO PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE j SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PUBLICAgOES NA FRAN- j PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por seis mezes adiantados. Por um anno adiantado Numero aguiso do mesmo dia. 81000 151000 30$000 1100 La Grange Batelire Por trimestre vencido. Numero avulso de das anteriores. 931000 1200 Telegrammas :::-:;::.::::::-: so sia&i. Rio de Janeiro, lo de Agosto s 4 horas e 10 minutos da tarde (recebido na esta cao as 6 horas e 30 minutos da tarde e entregue s 7 horas e 15 minu- tos). Acaba o governo de pedir ao Congres- sd um- crdito de 3.000.000^000, com applicacao a obrus das fortiicacoes da Repblica. A promoco no exercito, de que hontem transmitti-lhcs a noticia carece da seguinte rectiticaco : Alberto Cardoso de Aguiar, capito ; e Antonio Mariano Alves de Moraes, capi- to graduado. Estaofcitas nomeacoes para a guar- da nacional de Iguarassu' sendo com- pletado o estado maior do commando superior e a officialidade dos 18 e 19 ba- talhes de infantera. Tendo-se espinado em Bue os A} res, noticias dahi qi'e o ex-almirante wustodiode Mello .ia servir sm Cuba, apressou-se elle em desmentir esse boa- to. Pelotas, 10 de Agosto. Hontem no trem da tarde ebegou aqui, de regresso da Capital Federal o coronel Wolf. Estove logo com o general Innocencio Galvo, entregando-lhe os despachos de que fora portador, enviados pelo gover- no. De positivo nada transpirou ainda, mas ja consta que o general solicita nova conferencia de Silva Tavares. Montevideo, 10 de Agosto. Con-ta aqui que o governo brazileiro, pretende prorogar o amisticio c realizar a pacieaco s depois de encerrado o Congresso, Madrid, 10 de Agosto. Chegaram noticias de Cuba. alcaide de Sancti Spiriti adherio a revoluco, trazendo-lhe umconcuiso de 3.000 homens. Foi organisado o governo provisorio, sendo o seu presidente Bartholo.neu Massont, e ministros, Antonio Maceu, guerra e marinha ; maaquez de Santa Luzia, interior ; Manoel Santsnuily, ex- terior. Foi nomeado o Dr. Castillo ministro em Washington, e commisses imcum- bidas de organisar a constituicao e Roma, 10 de Agosto. Tem-sc dado terremotos nao s na Corsega como nos arredres de aples e em Foggia. Rio de Janeiro, 10 de Agosto, s 6 horas e 15 minutos da tarde (recebi- do na estaco as 9 horas e 5 minutos da noite e entregue s 9 horas e 10 minutos da noite). Foi presente a Cmara mensagem do governo, pedindo crdito para execuc.ao do monumento a Benjamn Constant. A Noticia afixou um despacho telegraphico procedente de Montevideo, atlirmando, que, aps a commemoraco da morte de Gumersind) Saraiva, foi hoje assignado protocollo de pacficaco entre o general Innocencio Galvo e Sil- va Tavares. A pacificado, conforme esse telegram- ma, tem simplesmente como condico a garanta de vidas e propriedades. A tax cambial consjrvcu hoje fir- me entre 10 518 at 10 iiti. INSTRCCAO POPULAR OS Uimil DA SCIENCIA POR Gastao Tissandier CAPITULO VIII A INDUSTRIA E AS MACHINAS buco, duraute o iiupeuuuoiito uo u. Mrouuw Agaiar Moreira que a chamado do Min stro da Industria Viagao e Obras Publica*, aeguirei para a Capitil Federal. Ao Dr. 1." Secretario da Cmara dos De pulados. Envio-vos, em respoeta ao oflicio n. 33 de 16 de Abril ultimo, copias dos contractos e innovages com a < ompanbia Ferro Carril e empresas das Estradas de Fe ro que ligam esta capitjl a seus suburbios Ao Dr. director geral da 3.' Directora. Ten do, nesta data approvado o crgamnto an- nexo, por copia, do tosbo oliclo a. 152 de 14 do frrente, autoriso-vos a chamardes concur- rentes aos cotcenos de que nrctssitam as pea- les de S. Joao e Bico Peba, na estrada de Pao d'Albo- Expediente do Dr. Director Geral da 1.' Di' rectora OfHcios : Ao Dr. director geral da 3.' Directora. De orden) do Dr. Secretario inter no, rogo-vog dig- nis pruvidenciar no sentido de ser informado, com urgencia, o inciuso officio sob n. 316 de 15 do corrente do Dr. Secretario da Fazenda do Estado. Ao mesmo. O Dr. Secretario interino recommeuda que prestis cora urg-ncia as in- frmateos solicitadas pele Mi istro da Indus- Vmcao e Obras Publicas da Unio, uo iu- eXpudientO U 1 lil.-pi:i->olla do llj ta QUr*UM o mez de Abril ultimo, correnuo o pagamento por canta do 39 arl. I" do orgamentoem prorogagSo. Ao Dr. Inspector da Su le do Porto. Transmiti vos par os tina convenientes, a portaba de 7 do corrente, pelo qual o Hinis ro da Joatiga e Negocios Interiores da Repblica prorogou por seis mezes a licenga concedida em ti de Novembro ultimo ao Ajudantt d'essa Inspectora, Dr. Epaminondas de Jacome. Ao Sr. Dr. Procurador da Repblica. Deixo de Salisfazer a requisito constante do tosso ofcio de 8 do correte, por nao ter a 3". Directora Geral desta Secretaria, quando lomou conla do* haveres do Ncleo Suassuna, recebido ejemplares em branco dos ttulos provisorios de leles rust eos a colonos concedidos. Sr. Dr. da Est ata de Ferro Central de Pemambuco. Aecuso recebido tomo ofcio de hotiieua datado, ea o qual comtauncaes haver assumido, na mesma dal, a direegao desta Entrada de Farro Cora agradecer a g-ratilesa da vossa comrau- nicacao, cabe-me assegarar-vos que estarei 8empre prompto a prestar concurso deque ne- cessitardesparao bom desemoenho la direccao de que lao dignamente vos chais investido- Ao Dr. Director da Escola Inlustrial Fre Caneca.-Mandae entregar ao Mnjor Faustino Jos da Fanseca, indepndente de qualquer re- tr buigao, o menor Jas Bonifacio da Pona ca, cao ue lxo, co,: 1 t.ujiu ;ui em outros a cargo da mesma Directora, durante a prmeira quiu- zena deste mez, devendo correr tal despeza por c>nta do crdito aberto, em 6 do correle mez na parle relativa aquella Directora. tona o? Bruv -lias, 10 de Agosto. Foram p os 5 moedeiros falsos nesta cidade, sen :o-lhes apprehendidos moldes de moedas i o 5 e 20 francos. NICOLAU LEBLANCPHILIPPE LEBON RICHARD-LENOIR. JACQUARDPHI- LIPPE DE GIRARDJOSU HEILMANN BARTHOLOMEU THIMONNIERLUIZ FAVRE. (Continnacao) Na exposicSo que faz do sei processo, Lfbon menciona o carvao de peara como proprio para r a lenlia, e exie o seu systheraa com subsinui urna eraocao visivel e um ardor extraordinario., ta rnesms Sub-dirsct>ria Quera lr o que Philippe Lehon escreveu ' lica tria, clu80 telegrsmma de 7 do correte. Ao Dr. director geral da 2 Directoiia. , O Dr. Secretario interino, recoraraenda que hue se ha na Escola nbvowa di Jcclo. mandis preparar dex tubos da lympha v-.c | Expedieniedo do Dr. Director beral da l* Di cnica, afim de serem reroellidos ao juiz de di- reilo do municipio de Villa Bella. Expediente do Exm. Sr. Dr. Gove'-nador do Es- tado, em 18 de Hato de 195 Acto : O Oovernador do Estado considerando, que os trabalhos dos districtos da 3.' Directora da Secretaria da Industria, se acham aclualmeate muito accrescidos, de modo a nao ser possivel, por maiores que sejam os esforgos empregados pelos resprclivos chefes, cuidarem, como con- vm, da conservacao e reconstruegao das obras existentes ; que, mais que os outro-, est sobrecarrega- do o !. districto cujo chefe, e Sub director d'aquella Sun-direcioria, nao p le, pela com plexidade dos servigos a seu cargo, quer na re- partigao, quer fra della, exercer efBcaz prompta fiscalis gao, alim de serem os do mes- mo districio regulnnneole executados; que os servigos que se fazem por arrema'a- gao exigem maior numero de empregados para a fiscahsagao rspectiva; t, ainda, que a despeza resultante da um pe queno augmento de pessoal, Hcar perfeita- mente compensada pela boa marcha rpida conclusao dos trabalhos; Decrelo Art. 1." E' desligado do cargo de Sub-dire- rtor da 3.' Pub-directoria da 3." Directora da Secretaria Ja Industria o ebefe do 1.* distrcto rec- AiH Z* Ficam creados dous lugares de con- e.paulado d'aquflla f'rga de von'ade, que na akutores, e cujos funecionar os oaljUfavara aos "Dr j pre- ^efeg de distrcto, medida que necessiurem tres auxiliaras para a executados por meio eixa duvida algurua de que o inventor va mal havla de ser o futuro do seu systeiiia Infelizmente, Philippe Lebon nao poda dedi- car lodo o tempo suas decoberts. Enge nheiro de pontea e calgadas. como era, e nao tendo dmheiro nem fortuna, noha de exercer a >ua profiooto, c nooim va Q'-mr n{ftinheir0 para Angou'me, mas sem poder esquecer-se do tea gaz para illumina(;5o, e com grande pena de nao esiar em Pars, a que elle chama um iucompa- ravel foco de estudo. Em AngoulOice, no exercicio dos deveres da 0fIicio8 suaprofissao o espirito anda bera arreda lo del-. Dr Secrelario da Fazenda.-Verificando-s les, e s entregue ao estado das rnathematicas a acharem.se 8ali3fei,a9 as claujulis I. 3.', e t.\ das sciencias. art t ,)o [)eCreto de 16 do corrente pe, qual O engenheiro em chefe yendo i qu lie ra- f con(.edido a 0. siralana Cecilia da Costa paz um espirito superior, c recelando alvez que. de sua cooperagao. Art. VJH"" mais fiscalisaga#08 servigos de arrematagao. Art A* ReToffara ae aa diiposig-s em ron- F0 Dr Julio de Mello Fimo. Sftario in'e- rino da Industria, assim o tenha entend do o o faga executar. Expediente do Dr. Secretario interino elle Ihe fosse um obstculo no futuro, tem-lhe inveja, e faz queixa d'elle; e encobrindo a per- lidia fob appareneias de estima, trata de a aecu- sar, promovendo lhe assim a demissao do cargo que exercia. , (Continua! PARTE OFFICIAL fa. 0 ASAMENTO DE M FORJADO POR ALEXIS BOUYBBa PRIME1RA PARTE" A5HI3A2 DO SSN CAPITULO I O POR DO SOL (Conlinuajao) O olhar prendia-ae n'um eatreito re- cinto ; em Suresnea ji o honsonte ia a esorrer, espelhando a agua a imagem do sol purpurino e'confundindo-ae oa dous elementos em urna grande mancha rubra de sangue. No rio e naa margens nem viva alma ; alguem que naquolle dia e a tambora foa- aa paaaeiar at ilha aentir-ae hia tomado de triateza por tanta, inamobilidade e ao- lidao. Nem um par de namarados eternoa frequentadores da ilba ahi ae encen- trava am doce colloquio, de m&oa dadaa e cabellos confundidos, a respirar junto lom mor o ebeiro acre dos campos e a freacu- ra da agua e da viracao. Governo do Estado de Per- nambuca SECRETARIA DA INDUSTRIA Expediente do Dr. Secretario interino de Estado dos Negocios da Industria, do da 17 de laio de 1'895. Officios : ,. , Ao Dr. Francisco Ribeiro Soares de Meirel- les.Em nome do Dr. overna lor agradego a comraumoigao, em officio n. 217 le lo do cor- rente, de haverdes no da antecedente, assu- mido o exerccio do cargo de director enge- nheiro da Estrada de Ferro Sul de Pernam- A natureza n'um contraste de luz e de sombras estava espleodidd... mas era l- gubre este retiro ! Deram aa oito e meia, quando ae rere- tio por tres vezes um longo e estridente assobio. Ioimeditamente, apparecen no meio da relva, que cobria as margeos, urna cabeca com oa olhos muitos vivos e aondou as clrcumviainban^as, vio que tudo estava I deserto e moatrou o reato do corpo. Um corpo enorme, do tamanho d'uma betula ; um corpo que, no meio da som- bra que vinba cahindo, ae confunda com as arvores e cujos cabellos tocavam as folha8 ; observando mais outra vez que estava s, metteu os dedos na bocea e as- aobiou, modulando qualquer cousa ; poz em seguida a mi por cima doa olhos e observou o rio, dizendo, ao ver soltar-se da margem oppoata um barco em que vi- uhara dous homens : SSo elles ! E, abrindo o immenso compaseo daa suas pernas, embrenhou-se na matta, se- gu jas portas 9 jauellaa estavam fechadas, e tornou a aasobiar. Como Be fossem movidos por urna mola surgiram d'entre a relva tras individuos, que ae dirigiram de raatos para a caaa, em frente da qual se projectava a sombra do que tinlia asaobado. Apenas chegaram, este diese-Ibes : Est tudo prompto ? Todo Petite eata junto da casa. E nao ter sabido de la ? Oh 1 aem ae mexe 1 O aue reapondia era a antithese 4o os- tro. 'O qae tioha aaaobiado era foio (nao Officio : Ao Sr. Dr. Director G ral da Secretaria da Fazenda.D; ordem do Dr Secreurio interino, rogo, que ves dignis de informar sobre o as- sump o do inclu o oflicio, do Superintendente da Estrada de Ferro do Recife ao S. Francisco, no qual pede pag melo das passagens conce- didas po- conta do Estado, durante os mezea de Fevereiro e Margo do crrante anno. Ao Sr. Dr. Director Oeral da 3 Directora. -O Dr. Secretario interino recmraenda que in- formis, com urgencia, sobre o ped lo de per misao feito peloGompanbhia Ferro Carril Per nanibuco, para effecuar oa reparos necessarios aflm de ligar o desvio da Ra do Barai da Victoria curva existente ni largo d'essa mesmo nome e o aa ra L* de Margo a entrada da do Cabusa. Expediente do Dr. Secretario interino, da Indus- tria, do d\a 19 de Maio de 1895 Officio : Ao Sr. Dr. Secretario da Faieuda.Ro- go que vos digneis de mandar entregar ao Dr. Adolpho Barbulho Uch.i Cavalcanti, Director da Escola Industrial Fre Caneca, a qumtia de cinco conlos e seiscentos muris, (3:6008009) saldo da sjrama depositada no Thasouro do Es- lado pelo ex administrador da Colonia Santa Isabel Deodalo Pinto dos Santos. Expediente do Dr. Director Geral di 1' Dirtctorta do da 20 de Maio de 1895 Oflicio : Ao Sr. Diroctor da Escola Industrial Fre "aneca.De ordem do Dr. Secretirio interino, Expediente do Dr. Director Geral da 1' Directora Ao Dr Director Geral da 3" Directora. De ordem do Dr. Secretario interino, rogo, pro videocies no sentido de ser allendida a petig&o de Bemveouto Correia Cabral, que junio vos eovio. Ao Dr. Director Geral da Secretaria da Fazenda. -De ordem do Di'. Secretario interino, pego que vos dignis de informar sobre a io clusa petigo, era qu: o Coronel Jeronyrao de Souza L-i'j e o Uueliarel Francisco Xavier de Lima Borges solicitira aux lio pira a fundagao do uin-i Ujioa no mun cipio de Jaboitao. Expediente do Dr Secretario Interino da Secre taria dos Sega:ies da Industria, do dii 2 de Maio de 1805. Officios : Ao Exra. Sr. Ministro da Justigi e Negocios Interiores.Era resposta a circular n 493, iiu-*, em 31 de Abril ultimo dirigales aoExin. Oo- vernador deste Estado, tenho a'.honra de comrau- nicar-vos que nesta dala officiei ao Presdeme da Junta Medica do Kslalo adra de se por ella sa tisteito a vi)-ao pe I ido constante da mesma cir cular. Cotnrauocou-se ao Presidenta da Juo ta Medica no Estado. Ao Sr. Dr. Secretario da Fazenda.Cora- raunico para vos. dor da Santa Casa de Misericordia desta cida- de solicitou o iliiniinigo do appareho qu: servia na casa n. 122 a ra Domingos Jos M irtms que foi demolida. -Cominuoicou-se ao Dr. Director Geral aa 3* Directora. Expediente do Dr. Director Geral da 1' Directora Officio: AosSrs. Agentas do Lloyd Brasileiro.-Dj ordem do Dr. Secretario interino, aecuso rece- bido o vosso offi-; o em que comuiunicaes haver (llegado hoje s 6 horas d t m imS, procedente dos porto* do norte no vapor nacional Brasil seguinoo hoje s 5 horas da tarde par* os di sul. i:ommunicou-se ao D*. Director Geral da Secretaria de Estado dos Negocios da Industria Viagao e Obras l'ublica. Expediente do Dr. Sfcrelirio interino d>s \g<- Ci'os da Industria, do diaZ5 de Haio de 1895 Officios : Ao Sr. Ministro e Sacretario de Esta lo dos Negocios da Industria, Viagaie Obras Publi- cas. Obedecendo a deliberagao da Cara ira d >s Diptalos, rogo no intuito de ser atienlidaa reciamagao rasoavel dos agricultores a negj- ciantes 'O norte do Estalo, que v >s dignis de providraciar afim de que o engeuheiro fiscal da Estrada de Ferro do Rec fe Limoeiro e Nogueira, o auxilio a que se referem os De- cret.is He 15 de Oulubro de 1890 e 31 de Janeiro de 1891 para o desenvolvimento da u-ina fundada no Engenhi de sua propriedade, da- norainado Novo da Conceigo e situado no Municipo de Ipojnca, rogo, vos digneis pro- videnciar no sentido de serem entregue! a mesma concessionaria a* traz prestagOes na importancia de 25".000, Ao m-smo. Sulicito a axDedigSo das ne- cessarias ordens, no aeotido de ser paga a South American Cable Company Limited a quantia de 1:3 98810 re1, proveniente de tele- grammas Iransraaltidos por conta do Estado, nos exercicios de 1892,1893 a 1894, conforme a descriminagao fela na conta apresentada pela mesma cooipanha, correlo a despeza por conta do crdito extraordinario de 14 de Ja- neiro do corrente anno.Communicou-se ao S , Gerente da S.ulh American Cable Company Limited. Ao mesmo Solicito-vos a expedigo daa necesarias ordens no sentido de ser paga a quantia de30lsl0\ constante dosdocument s juntos, importancia de despezas feitas com o -**-aaajBiJPJJJPJJpajpjjajJH queremos com isto dizer que o segundo fosse um anjo). Ciamavam-lbeo Grosbouleau por causa do volume do ventre. De media estatura, apresentava urna precoce e doentia obesidade ; as pessoas delicadas, que mentem muitas vezes, di- riam que era gordo ; nos, porm, que somos francos, diremos que era inchado. Na cara de la cheia 8cintillavam-lbe dous grandes olhos com palpebras sem cilios ; o nariz, volumoso, tinba urnas largas narinas cheias de pellos; a bocea rasgada e uns labios muito grossos ; o queixo era seguido de differentes cama- das de gordura urnas sobre as outras, como taboinhas de persianas, quaei at ao estomago ; a cabeca tinba urna corda de cabellos escuros volta de urna grande calva. \ Apresentado este segundo personagem aos Dossos leitores, voltamos ao primeiro. Chamava se Lalonguer. Kra magro, j o disemos ; com um nariz pequeo e tao chato, que por pouco nao encobria as faces; o olhos redondos, com palpebras vermelhaa, sem cilios nem sobrancelhas; eabiam-lhe de dentro das narinas nos pellos muito grossos e eom- pridos, que lembravam as barbas d'um gato ; a bocea tinha uns labios muito pe- queos, deixando os dentes quasi a des- coberto ; os cabellos eram crespos e cr de cen .ura ; o rosto escalavrado, com os seos salientes ; o pescoco alto, delgado e com muitas veas azuladas. Lalonguer e Grosbouleau vestiam blusa e calcas de cotim e triziam bonet. Vio depreasa para casa, disse La- longuer aos outros dous individuos ; nos rogo que vos dignis de infirmar sobre o as- Timbaoa, aprsente o mais breve possivel, ' bases para ju;ti mjlificacdj da exagerada la- r.fa da mesma estrada de ferro. Ao Sr. administrador interino dos Cor- N-ios do Estado. -Accusan lo o recebiment > de ^mstnesnn^r,,5U:lV^.nliv e' g? reir, por tno'ivo de molestia, vos pissadoo exerciclo do s-?u cargo, agradego-vos a fineza dessa communicag&o. Expedanle do Exm. Sr. Dr. Governador do Esta- do, do dia 27 de Maio de 1895 Decretos : O G-ivernador do Estado, de conformidad* cora propjsta do Dr. Director Geral da 3* di- rector a da Secretaria da Industria, reaolve re mover o cidadao Joio Das Souto, do cargo de. almoxanfe para o de auxiliar t clnico da 3" suadireclona da raesraa directora e noraear sumpto da petigo inclusa de Anouio Accioij Wanderley. adtninislrador da proprieda te Bar- ra de Jangada, e.n que reclama nao ter a Usina l'a.n!laKscuii, rao: lo as caimas Ja r-lenda Expediente do Dr Secretarlo tnuimo .< n.u irla do dia 2tdi V.ia A. 905 -Portara : O Secretario interino dos Negocios da m- doatna, atlen^endo ao que requereu o cidado Rodolpho Gomes L^al, thesoureiro da 3 Di- rectora d'aa-a Secretaria de. Estad), resoive concedT-lhe dois mezes de lictnga, cera os ven cira-ntos a que tiver direilo, na lorma da I devenJo entrar no goso da raraa dentro pmso de trala dias a ontar des a data OfttVios : . Ai Dr. Secretario da l-azendaIncluso re moli vos, pata os davidos ftoa, copia do con- do senta de Gamelleira, seguinte : Decreto Art. I." E' concedido a Barbosa Siqueira & 1 Bastos, representantes dos concessionarios da , Usina Caxang, situada no muouipio 1 __._^. A .*. .->, i-4'jra .1 Ao mesmo.-Rogo que providenciis no sentido de ser entregue ao tnesoureiro da 3* Directora desta Secretaria Rodolpho Gomes Leal a auanlla de vinle cootos de ris (20 0038) a mesma Lei a nos Decrelos de 15 de Ouiubra de 1890 e 31 de Janeiro de 1891, os quaes - cam fazendo parte do presente acto, as dispa sigOes que Ihe poderem ser applicadas, e bent assim o de 12 de Dezerabro dj anno pzssado. Art. 2. Os concessionarios obngara-se a as- signar o contracto resultante desta concessio, dentro do prazo de quinze dias, a contar desta data, sob peaa de ser considrala sera etTeita a concesso. Arl. 3* Ficam revogadas as disposigoes eta contrario. O Dr. Julio de Mello Filho, Secretario inte- rino dos N-gooios da Industria, assim o tenua entenlilo e f.51 executar. Alexandre Jost Barbosa Lima.Julio de Mello Filbo. Excediente do Dr. Secretario interino Portaras : 0 Secretario interino da Industria "resoive, de cooforraidade cora a proposti do Dr. di- rector geral da 3." direclori-", nooear Arturo Gatleschi para exercer o cargo de auxiliar lechoico da 3.' sub.rectora da mesma di- rectora. O Sscretarii interino dos Nsgocios da Itt- duslria, reso ve, de coiformidade cora a pro- posti do Dr. director geral da 3." directora, noraear oan exercer o cargo de auxlitr leen- meo da 3." subdirectoria di taesma directora 0 culi lo MigUil Jos da Cos.a Meira. Officios . Ao Dr. Secretario da Fa/.enla.-Rmillo toj, pira os devilos ;n, a oclus o ni ra & Bast)3, a conc!3ilo de que trata o arl. 2* da L"i n 25, de 9 de Dezerabro de 1891. Ao Dr. inspector da Altand-ga. -lm res- posta ao vosso offi:ion. 4J3, de 21 do corrente., reraetto-vo3, por copia, a infonnagao prestada, pela Inspectora de Hygiene m data de 27 da andante. Ao Dr. Secretario di Cmara dos D:pula- dos do Esla lo. -E n resposla ao vsso officio a. 75 do corrente mez, renulto-vos a inclusa copia da ioformagao que, sobre a petigo de Manoel Clemiolino Corrma de M lio, prestou a secga nica da 1.' Directora desta Secretaria em 21 d'este mez, e a qual acompanha a referida pstt- gao. to superintendente da Estrada de ferro da Rec fe ao S. Francisco.Rovo que vos dignis de providenciar para que tolos os volumea qu: f irern entregues ms atagoes d essa estfada de ferro, com destino Escola Industrial F-ei Ca- neca, sejam transportados por conta du.stal), prompta e cui (adosara :nte, e, do raesmo^moda, satisflias as rei|uisig5s de passagens, erxjpedi- ga de telfgrammii e qua^squer outras do res- pectivo director. Mulitis mutaniis ao director da estrada de ferro Sul le Hernimbuco. Ao Superintendente da est'ada de ferro d* Recife ao S. Fra iciscj. Em re^posta ao vosso officis de 25 do corrente, curapre-me agradecer- vosera nome do Etm. Governador di Estado, a renussa que flinstes dj dous exemplares da acta di sessao de asserabl a geral dos accionis- tas da compmhia a que pertence a estrada de ferro era que superinlral*is. Ao Dr. Director da 2.* Directora Declur* para vosso conhecimeato, e era resposta ao vos- 80 officio sob a- 153 de 16 do correte, que, cora lerelD proc -denles as allegagoes que fazeic em o mssmi officio, relativamente Co npaadit " Asairo/poi''Voi amrtb&^S^VM cU a m iiii 1 corapaohia as m di las indicadas, o vos racoraraendo que o fagaes com a brevidad* que se faz mistar. Dr. Director Geral da 3.' Directora Mandat fazer os repiros de que necdssita a coberta H 'edificio do Gytnnasio Pernambucano, d^vende ser aprsenla U opportunamente a respectiva (conta Coinrauicou se ao Dr. Director da In- slrucgao Publica. Ao Dr. Alolpho Barbjlho Uchi Ca alean- te.Aecuso o recebimmto do officio de 21 de corrente, era qu: coraraunicasies haver n'essa data as.-uraido o exercici > do cargo de Directos? da Escola Inlus'nal Fre Cine a. Expediente do Dr. Director Geral da 1.' direettre, Ao Dr. Director d 1 S.-creiaria da Fazenda.- De ordem do Dr. Secretirio interino pego-vof qus informis sobre o aasurapto da inclusa peli- ga> da Compaoiia Pernara mcana de N ivegacao, na qual pede pagara -nlo da quantia de 1893930 correspondente passagens coocedidas por coa- la do Estado. Ao mesmoDe odem do Dr. Secretaria interino, pego-vos que informis sobre o aasoo* plo da inclusa petigaoda Corapinlna Pernaraba- cana de Nav-^aaca >, na qual pele pagament? da quantia de 4035230, rea iva passagens conce- didas por cuna do Estado. Expediente do Dr. Secretario interino ioi Ne- gocios da Industria, do dia 28 it Maio it 1895. Officios : Ao Dr. Secretario da Fazenda.-R>go que pra- pois daquella cousa andam constante- mente a vigiar a casa. __ Vamos, e cada um por seu lado. Isso Natard vat do lado do grande bra?o do rio ; e tu, pelo outro lado. __Onde me devo encontrar com Licbet? pergunt'U aquello a quem deram o nome de Nitard. __Em casa... mas, olhem, nao tal- lera Petite. Bem ! Nitard e Lichet partiram. Quando Grosbouleau e Calouguer se viram sa ; este ultimo sentou-se ao lado do compa- nbeiro e disse-lhe : Que tens tu hoje, que ests t&o tris- te e pensativo t Eu... eu... julgo que isto no vai como devia ser.....poder-se-hia fazer muito mais... nao se faz nada e anda a gente com a pelle em risco cada vez mais... Porque ? . Porque?... pela razio de nao Ua- ver ordem. Para tazar urna ninhana so- mos quatro, somos seis, somos oito. Bastavam dous e somos dea para as con- tas.. - A falta da minha parte... Nao da tua parte... nem da mi- uha... de nos ambos... Como T Nos temos juizo, ou nao temos t perguntou Grosbouleau. Temos 1 respondeu Lalonguer con- victo. * Bom !... porque que o bario faz tudo?... Para que eervem estes dous idiotaa, o Nitard e o Lichet r De Petite ., aao digo nada, ua crian5a... mas sem ramos ter comvoaco d'aqui a bocado, juu- elle ter-se-h.am perdido couaaa mip tos com o barao. Atiem-se, porque de- cae... Anual sempre urna mulher... e as mulheres, se s vezes sao perigesas, occasioes ha em que s3o muito uteis. __ Muito bem, Grosbouleau hstou completamente de accordo... E se queres, seja este o ultimo negocio que temos com elles -. Nos vamos juntos... Serio ? .. Palavra d'honra!... aperta. E Lalongueur estendeu a mao descar- nada, que Grosbouleau apertou com a sua, muito volumosa e pelluda, accrescen- tando: " Est combinado !... Esta noite na de acabar se tudo. Com elles ? Pois Nos f .liaremos eata noite na Pelle de Coellw. As dez horas na Pelle... Nem mais urna palavra ; ouco o ruido do barco. Efectivamente havia atracado um barco em frente da casnhola. Saltn dalle um homem para trra. Dapois de ter olhado com attencaa roda de si, disae quelle que tmha os re- mos : , __Caminba um bocado e volta depres- sa se vires alguma cousa de iuspeito, vera avisar-me. __ Bem 1 espero em frente da caaa. Est dito. O que ficou trabalhando com os remoa volton o barco e seguio rio cima. O homem que o acompanhava sscon- dea-se quaai todo na erva e, rastejando, foi p*r una vereda que levava caaa. Pouco depoia eatava junto dos dous que o esperavam. Vendo-o, Lalongueur e deacobriram-ae. __Entao ? perguntou elle. J l est tudo e esperam-o Grosbouleau. Grosaoleau diaae Revistaste a casa?. . Sim, Sr. baro, desde hontem que l nio entra nem, um gato, esto todos para Pariz... um bom negocio, est" tude mobiliado como urna casa da ca- pital. Tiraste nformacoes ? Eu, Sr. barao ? replicou Lalon- gueur, um negociante muito rico da ra de Enghien. __Anda assim, continuou Grosbou- leau, come a polica mette o nariz em tu- do. .. acontece s vezea dormirem agen- tes da seguranca ao ar livre, como oa gatunos, e por isso talvez nao possamoa transportar os fardos. Lalongueur troa- xe um barco. __Onde est elle ? No brayo pequeo do rio, dase La longueur. Mas talvez se vejam obrigados a ir at Suresnea ! __Sim 1 sim I maB temos um cara:- nho... Bam exclamou o barao, ea tena outro barco na barreira, perto do brac! grande, e pode carregal-o. Nitard e Lichet carregal-o-ho, e nos trataremos de outra cousa. __Vamos a elle l Mas aviemo-nog, qnt d'aqui a pouco noite. Est tudo prompto ; j estavamo* a sua espera... Entae vamos embora... ^Contina. Typ. do Diario, roa Duque a U&m, -it ^aaajagHfa ..-_. J""' Diario de Pernambuco Domingo 11 de Agosto de 18t5 t Videncieis do sentido de sur paga a Manoel Cle- meolino Corraia de Mello a quantia do..... 12:4558688, constante do certideado junto, a que tem direilo pela execugo das obras de que trata o mesmo certificado, conforme solici'a o Dr. Director da 3" Directora d'esla Secretaria, em officio sob d. 153, de 21 do corrente, gando que essa despeza deve correr por contj do cre- c i lo te 6 do mesmo Be. . ,m Ao DrT*brector Garal da 3.' Directora - Auloriso-vos a fazer chamida pjr editaas- a li- citantes para a execugo dos reparos de que ne- cessilam o boeiro de Macug na estrada da Es- cada, entrada da Victoria, na varzai Cam- bo oge e os pootilhes de Ribairo Sujo e Sera- phim Piolo, a que se refere o vosso oficio n. 161 de 24 do correle o de conforrnidale cora os orgamentos que nesta dita approvo. Ao Sr. Dr. Director da Escola In luslrial Fre Caneca Providencias no sentido de ser eutregue l'elronilla de Miranda Mallo, inde- peudente de quaiiquer retnouigo, o seu tillio menor Jos Dernardino de Moli, que se aclia na Escola sob a vossa dirwcgo. Excediente do Dr. Director Geral di 1.' Dire- ctora Officio : Ao Sr. Dr.' Director Geral da 3.* Directora De ordem do Dr. Secretario interino, min-laa pagar pelos cofres da Directora a vosso cargo os veucuueiMos a que tem direi o o eogentuiro Dr. L. Lorabard, correspondente ao mea l* Abril tind, m importancia de 1:0033003, b:in Como as lianas na raala da 2')):)3, de 4 a 9 e de 24 a 39 do mesmo mez. ao omae -Ua ordem- do Dr. Secrelari > interino, euvio-vos epia do ofilco n. 323, do 22 do corrente, em que o Dr. Prefeilo do muni- cipio d>8ta capital, expende o motivo por que nao pode ministrar os lados de que, conforme a vossa reqaisigij n. 121, de 12 do referido mez, precwan para a organisago regular do servido Je illuraioago. Ao mesmoO Dr. S cretino interino re- coruraenda que prestis, cora urgencia, a ofor macan que vos ordenou em officio n. 32, de 5 deste raez, obre a peticjo ao mesmo auoexa, de Anlouio Aocioli Wunderley. FA- DE DESPACHOS DO DR. SECRETARIO DA ZENDA No DA c DE AGOSTO 1895. J CorrrmissQo de operarios cigarreiros, pedindo laolicngo no imposto da classe n. 0 tabella A, annexa I -i n. 121 do corrente anno. la- forme o .Sr. Dr. Director Creral. Antonio Pereira de Souza, 2.* official da 2." secgo da sab-Directoria da Directora da Con- tabilldade, pe lindo tres raeaes de licencia com tolas os seus venciineotos. Junte o attestado medico. Radiare! l'ergjntrao Saraiva de Araujo Gal ' v&Og director 'da Escola Normal a cargo da Sa- cie t Je Propagadora da Instrucro Publica, pr liado pira ser entregu* ao-ihesiureiro da mesmu-Sociedade, Jos Ferreir Pinto (juima raes, a subvengo d- 5.001*003 de que trata o 2 art. 3." da le n 131 do correte anno Ioforme o Sr. Dr. Director-Geni. Da 9 Jos Maximino de Azevedo Lyra, pedindo pa- _ iraento da quamia que se acha escriptu"ada proveniente dos veuctmentos de sua Altada mu- :her, professora da cadeira de Bezerros.--infor- me o Sr. L)r. Director G-eral. Mana Theodorrca do Reg, pedindo paga- mento de seus vencimentos, qus se achara es cripturados.Ioforme o Sr. Dr. Directo: Qeral. SECRETARIA DO ESTADO DOS nEGOCIOS DA INDUSTRIA Despachos do dia 8 de Agosto de i8q$ Joo Alfredo do Reg Darros, proprutario Jo engan.no Maraccj situado no municipio da Escada pedinio os auxilios de que tratara os Jecnelos de 15 de Outubro de 18 K) o 31 de Ja- neiro t!e 18J1, (.ara a fuadaco de urna usina. InJeeriJu. Barbosa Siquera c -Bastos, conceesiooario la usina Casanga do municipio de (amelleira ; a linda entrega da seguoda preslago do seu '.-nutra lo.Siin, nos lermo do officio desta da- ta ao Dr. Secrelario da Fazenda. O Porteiro, Ardua* Mafra. J.iSi:23U698 J.712MI8OOO 3.l2i:998078 3.898:95*388 DIRECTORA GERAL DO THESOURO Despachos dWi 10 de Ajosio de 18") aicuriiua 1-j.viii oc i ., o aoaixo assignados da classe dos cigarreiros, Kodolptio Dutoja, Manoel Jonquim da Cruz.Informe o Sr. Dr. admuiL-trauor da Recebedoria. Pedro Iguacio Theaiudo Ltns.--Inforrae o Sr. colletor do municipio de Oamelleira. Joo Pereira de M-ndonca, Leopoldina Ray- munda de Christo, Mana de S. Pedro Ratis.o| porteiro para entregar ao imereseado. Artliur de S e Silva, Francelma Maria da Conceic.80, Jos da Fonseca Nuno de Oliveia, Mara T. do-lh'gi), Pergentino Saraiva de Arau- jo Galvao.Informe u Sr. Dr. Subdirector da Contabihdade. Isabel Coutinho de Torres lian leira, Manoel Mana Tararea da Silva. Francisca Acacia das -. Jos Gomes L-al, Jos Jeronyrao Ra- bello. Rob;rto da (,'uuha Baptista, E. "de F. ao Limoeiro.Diga o Sr. Dr. procurador fiscal. <,in-l na Policial ..Sec^fio 2.-N, 17-1. -Secretaria da Questura Policial do Bulado de Pernambuco, 10 de Agos- to de 18 lo. Ao Sr. Coronel Dr. Julio de Mello Parcipo-vos que foraro hont^in recolbtdos Casa de Detengao os segrales individuos: A' rainlia ordem, Francisco de Paula Ribeiro, a req'iisn.o do Dr. juia de direilo do 1 dis- ricto criminal. A- ordem do delegado do 2 dislricto da ca- pital, Joo Bapliata das Naves, como desor- Jeiro. A' ordem do subdelegado do 1. distrieto a a freguezia de S. Jos, Jos Luiz de Franja e Manoel i.'usiodio, p-ir disturbios. O cidadao Jos Rufino de Oliveira Lima, assumiu em data de 3 do corrente, o exercicio do cargo de subdelegado do 1. distrieto do municipio de Amaragy. Sauda e fraleroidade. O Questor, Jo3 Felippe Nery no SUva Flbo. ---------------m RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER- NAMBUCO Desyachos do da 10 de Ayosto de J895 Mar a Joseplia Lope?.Indeferido. A^ociac/io Comraercial Beneficente dos Mercieiros.Exibam documentos legalisados pela Alfan legii. M uuel M-^ira, Alredo Paaealel C, Perei ra Caroeiro ft (.'., J. C. Vasconcellos & C, Jos da Costa Ferre'ra, Helena Severna dos Reis; Ignacio Das Fernandas, Martina Cordeiro & C.,. anms Gru*. & G-, Marques &Lima.Joao Flo- reolino Cavalcaote de Albuqoerjue, Jos Joa- 'juin Dias I-'erreira, Urbano Jos Caroeiro, Antn o Jos Martin, Francisco Ribeiro Pinto' Uuimares, Antonio Carlos Borromeu dos San- tos, Sanios Lopes & C, lbomaz Macbctonald Hood.Informe a 1. geccao. ' Alvaro Pereira & CRecorra para o tribu oal do Thasouro. Galdino Jos Burily, J. A. Cosla.-Ioforme a 1, secjao. O porteiro, Custodio B. da Silva Guimaries. INTERIOR Oreumenlo do uiiiiMeriu daFa zenda O Sr. Dr. Angosto Mooteopgro, meKbro f.'a co..ri.s j de ot( unt. da cmara dos depu- tades, apresentou o se^oiote projecto qoe fixa as oespezas lo ministerio do? Ognctog da fa- zeooa para o exercicio de 1896. O u-tu.f rKiA butorua(ao dada ao gotero* para rifgppzas do min.o e li da fazenda monta a 117.177:371*878. O nove-no pedir 10? 91&78W217. O augmento cerca de 1U.000 contos, espe- cialmente representado pelo accrescimo os ver- ba differeocaa de cambio. i.a-nore notar qus apaas a lamina de cerca de lo,OOOcmitos despeodlda com o peaaoal da arreeadaco dos realas ; o resto; represente en- cargos do tneaoiro pela serviga da divida, dif fecenfMde cam'aio, peasioaistis e ooosenulj'. A dividaV divida raoreeaotada oslo en- presumo! exierajs ae 1881 (i l|). 1884 (&l|) e 1839 (4 n); e p-ios emprsttiaos nacioaaes da 1888,1879 e 1889. E man pej Diurno enprestim} interna de 100,000 ceaio*, nao omutn l j alla a com- mis*j o novo empreitima ex'erno. Os joros e amirttsagai dos en?resiimai ex- ternos e nacionaeg, oar i, rearaseatim a son n aunaal de 2I.36!:til<, na cambia de 27. A esta sjmma -leve se aidiMo:nr tamben em ooro e ao cambio de 27 i.lJ8d:i)S|, das apll- eos cooverlidas. O total do< jiroi da divida lateral faadala, ladosive 5,2iJ caatos para o alti no omoresll- mi de 100,911 cojioi, auata a 18.111:612*000. exclusive os i.945.a035- dai apjlic;s cjavdru- m. A :>u uiBso liz que jsli graade sonoa, a'iiioitm igaalmeate imp)rtaoies, sao o 3-.su uu.-tj, a g.-UUdU qii o U.-asil arruta e ja eatarpece a sua raircba e leseavoiviiieato.' E accres-cetiu : Se ao meaos estas so nmis de joros cjrres- piolessen a un capital effeidvamaate empre- gaa em msiiorameoto} mitenas, nalenamis supnona- cin rasmnac, raes no con prmr, semloute onas. Mas at) : pira ni) irmis oduUo Ija^e, os eno*e'.mo3 coitranidos eos 1883 esvairam-se, deivaoto pucjs restiglos.. > E' no mlonteno da laten i i qa* se vio re- llictir tolas os-erros tinan'etros da oossi al" mraistraco, tolas as experiencias do systenas Hcoianicosempredandtlos apressalimmte, to- dos os impulsos dos coriQ5s generosos e cari- tativos dos notaos legisladores. Ostros eacjrgjsAt 81 de Ditenbro o mo- vimento das Giixas Bciajxisas aicuriva ara lio de 36.765:927*78). O goverao pede para 1896 a somata da &.500:900' vara o servico de jaros de'ssi depasilo, qae a commis^a) actia joe coostltoi um verdadeiro empredimo. O aduoiameat) da garanta estadoal para as estradas de ferro da Rabia e Peroambuco repr<>- j'ii para o giveraomm encargo aiaual de 450 ooatos, ooro. Em Dezembro de 1894 esses Evalos j de vlam ao ifoveroo, or (asa adiaotamentos, o de Pernambnco li.068:353*291 e o da BiQ'.a.... 6.723:532586. O esurastitrio da AssT^acSo Gam nercial re- presen a o jara de 3!5:03i*l8J anoualmeate ; o governo paga anda o jaro uos enpresttmas fe:- tos a Piaaby e Sergipe. Auonnss) acna que o capital deslas dividas tara de ser adiicionao a divida nacional, pirque multo vagas sai as esperanjas de ser reenDJlsa la a Una. PensionistasEita verba constitoida por qoatro elemeatos; moot;pio militar; meio sol- do ; pe .86es ; moate-plo dos faacciooario3 po- ol.eos. Tem t do a segqiote ecaia asceodeate : 1892 2.431:261*947 1893 2.533:0074003 1894 3.543:681*I'JJ 1895 4.221:487*063 E para o exercicio de 1395, 4.724 587*960. Para esU despesa os irea mentp-pios rem apenas con a receita de 1.000 cornos. ApuseotadosA despeza com esta rublica, que ni) tem correspondente na receita, segu igaalmeate ama mareba asceodeate. Bis as coasigoaces: 1892 1893 1894 1895 Para 1896 a despezi orala- em............ 3 600:549*463. Diz a conamissao que s de Abril de 1894 a Margo de 1895tioove 134 aposentadoras, impor- tando em um encanto anoaal de 453:352*423. Diz a commissao que nao pode ser intensa a coocecsao de aposautalorias qaaalo ellas res- petara o precei o constitucuml, mas protesta on'.ra as paseatadorias concedidas como peas, favor oaigutsa de recompensa pjr servicos pres- tad'f. D iTe'-ncis 1p cambioA comm8s2o compo- ta em 39 294:528*661 a somxa das responsabi- lidades aauu ^aeeet ultimo rnente por garantas de joros a cf iradas de ferro. As ou ras despezas em cu o correm por coota, eat as respectivas coosigoa- COes,'dos Ote ministerios. Tornan. Jo essa base, e lomando a tixa de. iU&taM*'i9i:2mT.-.........",hin CrditosD governo pronz a aDprovacio de crditos ..a importancia de 208.108:745*268, la claiodo oesta somma crditos abe'tos pelo go- ve-no proviso'io, que a commusao auna qoe independen) de anp-ovai;ao. A commiasao pro pOe a approvagao de rrednos ja abertos na im- portancia de 130,65:527*915 aasim distribui- dos : Goerra 34.778:996*853 Interior '32.544:861*804 Vi &o 23.690:664*568 Manoha 16.299:140S176 Fazenda 11.669:892*959 JOtiga 4.600:134*809 Josuca e negocios interiores Instrocgo publica Exterior Repartieres e notras tiscaesE' consignada a rablica de 50:000* para o servico destao cooMDissOea eacarregauas de examinar as alfabdegas, pelos meaos urna vez por aflBP. Tn-souroEleva-se : de 2:400* para 4 800* a eratilicac&o do official de gfemete ; e-de 1:800* para 1:600* a RecebedonaO mioistro propz e a commis- sao aceitoo que voltaese a tabella do decreto de 24 de Jumo de 1892, com urna dimioaicao Ce... 3: 140*000. Aliandegs Estabelece-se gralicagSesaddi- conaes para os em pregados em Santos, Minaos eOorumb de 40 ; do Para 20 v Oaog- roenio total cora estas grauQcaeOas e de........ 237:316*000. Eqoparam-se os vencimentos dos fiis de ar- maaem aos dos 2* escrlptorarios, imnortando a equiparaco em oa augmento de 77 6OMO0O. Casa aMoeda. A commisso. pede ao Go vera a diversas informagOes. OppOe-se ao des cont do maote-pio ras folbas de pagamento- ae ccaseguio descobrir a v-ba pela qod es- iao sendo feta* as obras oo estabeleemeoto. Propoe a eliaaiaago de dous logares. Acoose- loa modiiieages do rgimen do eslabelecimeo- to, etc. Deiegacias flseaes.Sao creadas em projeeto especial, deotro da verba do orgameoto, em S. Paole, Minas, Coyab, Curytiba, Toereziaa e Goyai. M zas de reas.E' passada rara esta ru- brica a consigoagao de 200:000* que flgorava oas rubricas Alfaadegas e Delegadas Sscaes. Ajadas de costo e despezas eveotuies,E' manilla a coosigoago admioistragao e cos- alo das lxenlase despezas com os p-oprio da Uniao Sao consignados 60 000*, para o ser- vigo de arrolameoto ; a commissao sabe qoe ba proprios nacioaaes qoe nem constara da relag&o official. ' i t.ra--.A commissao fixoo a verba de..... 1,502:818* e altern a dislnbuigao proposta pelo Geverno. As au'O'issgdes,Sao dadas as seguales au- torisagOes ao Governo: 1.- A abrir, ao exercicio de 189S, nos termos da legalagaoem vigor, crditos sapplemealans s verbas radicadas na tabella que aconpanba a presente le. A's verbassoccorros pblicos exer --icios Hados e differecgas de camiiopo- der o Goverao abrir crditos sopplementares em qaalquer me- do exercicio, comanlo qoe a sua totalidade, compotada cem a dos triis cre- Ji os abertos s entras verbas, nao exceda oo mximo Sxado pela le, respeitada qoaato u verbaexerci.ios fiados,a dispaslgo na le o. 3,130 de 3 de Setembro de 1894, art. 14; 2,- A arreaba- os tem oes da Quinta da Boa Vista os irapneUrica dos predios ibicouciroi- dos com liceoga do ex Imperador, e nem asa m os da,qos nao precisar pira a coosiracglo de edificios pobticos, salvo o parque e rea neces- earib 8s depeadencias do Uoeo ; 3.- A abrir os awessarlos crditos para a exe- cionaes. nomeaodo para essa flm ama commis- 83), coA*, coa ddspaza por coala da qoantia de 60: -r.nlo asignada oo o. 18, do art. 1- ; 5.-000:3 cloir oedili'.lo e accassonos para iostallaogo deBalHva da Alfandsga de Macab, inataliaodo-a desde ji em edificio alagado; abriodo irira ese fln os oecessanas crditos; Art 3.- Sio declacalai eresjrlotas tois as eoatas de resosHisaveis. anteriores a 31 de Os- sembr de 1890, ame vez qae oao teabam sida, par qualque- molo, ea;jitrads en alcance para com a fazeala poblici. As coatas comoranalilas ao periolo art 1 I Jiniiro le* 1891 at a lata di astilla- gao do TrbuQil Je Cjias serJi timilas me- diante exam arttbnativj e eoafromaga) djs do:umeuto3J'Htii-aii'Oi Jas vsrou das despa- aas. 3 2.* Se par ata nrj.iassj 83 ve'iBjar dearaK qoe, s^ra ent a to.mli las cootas processa- t na lorm da legislagao em vigar. c 3. Naciaj de to se verificar desMqae, o Trioaaal de Cor-.tis airi qitticiJ ao respoasi- vel e orlen ir a biix* aa Uiaga. A-t. 4o Fi aoi desde ji transfrmala em atorarnaal-n -n arteadaraaaios-da-lacras da d-. as uuaes eslava o Pao de Assa-ar. Ea orovji-a e aqu, esta oolte. disa-Ioe: iaulj. jrmimns Oj vlajaateaoSotlnbao sida flites o p-imei- ra tentativa de explorar a liba. Por isso, depois da experiencia qaa, honlem, repradmimos, vol- taraj para o ute, no da segniota, porm, a liba devia offerecer-lbes umamais risooba pers- pectiva. Bu como Mr. Knigbt descreve esta se- gunda expioricao: BjrdejsoJo oesse da para o lado do sol, admiroa-me descobrir om mignlflio sceoarlo qoe esta peqoeai ilba cootm. Pasaaado a pon- a do suloests, um latnmo baixi e estrello ter- mina da lado do mar, em um torro fantstico de colunaas b-isalticas. Del obnmos, en^o, um extenso gofo, aper- ialo na eotrada. fe;bado por dous estopeados praJipicios, poin, largo dentro. O mar, mesmo neste fu lo oorigaJo, luinul taava e iuvestia fa*ibuidimeate contra as ilUo* tas roenosas qu; deasameata ha cobria a su- perficie. As pnlas valcaaica imp'essioaivao a magiaagSo co a as suai rmas extranbas. Ni filio do golfo 8urio aliai maitanOas, entre leila de Saati Cruz ans arandatarins ser con- cedida remudo, msltiate o piiamenti d> 20 amos do f6.-i que esve-em obrisradoj Art. 5.* Fi:am approvalis os crelitos can- sia-it da nb^lli 'unta oo total de...... 133.4:32l*9l3. Art. 6. Gjniinoim n pleaj tm* as dispo- slcas dos aru. 8* e 12 d i le n. 191 B de 30*de S teluro te 1893. do art !>! e 2' da l<>i n. 3,22) de 3 deSeteniro de i889e do art. 8' da le n. 126 B de 21 de Novemnro de 1892. A liba Ua Trinflasle 0 I mal de G i o ne.-cio u i latuito ds dar a conbecir ess* ili comea do Iwro Toe Graise of Ine Falcan e acaba de ouolicar as aegota es aitis a respetto della Como da la'.e-assa ger^l , Ao romper do da 8 de Dazembro de 1881- acbamo-nos em frente a liba, cerca de treimi Ibada orata, na qoat Bollamos ou Ir o mv que- brar com faror. A Triodals pirecia um lagar selvagea. laiiospito. ama oissa coatiaaa de ro cha vu'cina, estril, com altos e lnacie33lveis carnes, t-nln a so9erti;ie toda c marta le picos ago4os, em forra i de agalaas. Poxaios o re.mo3 e com elle3 nos approxl- mimos vagirosameale do canto su loaste da iloa. Re:oabeci maims doi logires (as nave- jantes acterio'es tiubam dascripo ; o eaorme Mooomeato, o Pao de ftssac' e oat'os e ao abrir a oania do sadoeste a.istei orna considera;el massa deagoa salanlo, e o urna serle de cjs- citas pelas pairas Das deotro do mar. A's duas horas e meia da tarde, ancoramos fra da 3as:a'.a. A liba dos Passaros (Bird la- lanli, assim chamada por n63, um roenedo da eonsiderave! lamanho, pivoado por railbares de passaros aqaaticos. Tivem-is praaer em ouvir urna vez mals cahir a corren'.e da oossa peqoeui ancora, aioda qae em meio do o:eaoo, defroate de urna pequea ilba deserta. Depoia pensamos em proMrar, oo bote, uro coacor- 0gAt de de>.embarqoe. Nao pareca fcil, porque a graole onda em que o Falcoo se balaogiva, qaebrava-sa pesa- damente aa praia. Pareca navr ama lioba c.ontlnoa de Brandes recifes, deste lado da ilba, e o estampido das vagas reverbarava eotre as ro:has como trovao, o que oSo era aoimadjr para o exploradores. Tivemos um bomjaniarde pelx", porque o co- tinbeiro nSo naba delxado descansar o. seos aoses. Ea sabia qua o mar, em rola deqial- qn r ilna deaerta, sempre abunda em pelxe, pi- ren nao tinbi i lea qae qoalqaer parte do oca- no eooerrasse tanta vi la, come o caso em rodi desta ilbota. Depols de descrever a axt-aordi- naria qaaulidad da peixe oue cobra o mar em rola do navio, o antor, M-. K -.ibt, accrescenu : mis agora os tubar6es, percebendo a desusa- da commogo e a graade qoaalidade de pequeo peixeqoe se reuna m torno de nos, vieram saber de que se traiava. Da urna vez havia trila desses horriveis monstros naiaalo pe-to do navio. Inperiil Dictiooary, de Joba Oglive, pooli Odo em Loodres e a 1862, qoe constante urnte coosuliamos l-se oo VocaQuIario* dos nomes prnprijs o seguinie : T-indad (Mex. S. Am. Bras). 'oade se enclueque ba duas libas comono- me de T-laule. ama no Mxico, e a outra tu America do Sal Brazile.ra " LITTERATBR^ 3.383-251*517 2.100:124*420 1.418:486*909 rumlicasGommisses Remamos, na a o mooomeoto que urna co- lumna de quatro f ices, de formagao basltica, 8egora>Dente de 800 pe i de altara. Passmo^ eotre Bird IsUod e a ilba. demaadiado, doran- te ama hora, o no-te. desta, mas em toda a parte o mar arreoeotava fonosam ote ga costa. a------i..-.. ,i paiioeoo-i nos de aeaa caein< em calcita fraio Haorii idni>os das monlaoOas, de modo qae era evidente naver abundaacia de agua fresca na tifia. Nao colemos avistar vega acao na prala ou oas tradas dos morros, qae eram rocinas iagremes, de toda forma e tama- obo ; desconfiara se, porm, platOes e grandes domos ao carne deseas moatintns, que appare- ciam cobertas de,ama grama, de um verde brl- Ibaate,e em algans lagares de florestas ae al- goma especie de arvore. Almtraios, romo Acarnos, da qaaolilade de peixe, aindamis o (leamos quando percenemns astnynadesde avesdo mar de varias especies, qae cobnem esta ilba. Vistos \ distancia, mu t s dos roebedos pareciim oraacos, como se fossem de gesse, oela qaaolidade di plamagem de ueve, que pousavam, aas eucbames na sua uurerticie. Atrevidos, como eram os peixea, os pas-aros aii.da eram mais. Centenares delles voavam em torno do nosso bote, approximsndo-se Unto de nos qu? poda mos apaahal-oa com as mSos, quaodo passavam era '.orno de oossaa cabegas. Na vimos, pnrm, oennom outro vgoal de vida na ilba. Cumecei a terdavidas da existencia de porcos e cobras. No dia segrate o vento de sadoeste levaatoa fra ara grande mar. Depois do al mogo, rema- mos na direegao. do norte, e observe! qae esta porgao tin ilba era mals lgreme e rabo pita. Passaolo este golfo inomi la lo qu?, provaTcl- mente, nefliumi qatlha de embarcaga bavii aindi perturbado, ebegamos a out o fon lo, an- da maia exiranbi. qae arradcoa ama ex:lama- g.'u de aossos libios, quando sbila e ioexpera- lame.ite se abri diante de ai, em qa>dra lo oittorescameate, por a o grande arco uos peabas- os. Bate linha raais larga eatrada qae o oa.ro. Crcalo como elle de roctteles faatasilcos. oo sea faado apresentava aioda ama appareacu ] mals animidora, porqae bavia all ami b^lli pata de areu -louraii, frnjala pela espnmi braaca do mar em perpetua arreoentagao. Aoi- ma desta sabino liadas eacostas de verdura, e poi trax as moolaobaj iagremes e auas, a grau- de molla quadrada do Gtna Sil. ou Arca da o, commo eu a ooaeei, por causa de dui fu- ma e que se levanta parra a direita. Dasembarcar aqu sena delicioso; por Isso peoetramu am poaco ao gilfo, lalo afeltz- nente de abaadoaar a tentativa, porqae o faado, em tola a parle, eslava saanaado da rocalos, algoas qae se elsvam cima do mir, camo ilna-, ootros a II > da aiua, e eites eram de am ver- dadeiro cerua pa a ni : lodo grande q-e fo- bjs ob'igadoi a vallar, te&l apenas deliciado a nossa visti com a mais e biiidad da desacibarca; em qaa!qaer desle po.-tos, agtalos e semaadas de rounedos para o -ul da Trudade. N da seguala. 12 da Deembrc, o su:cesso, attual, Corooa a uossa oa-severaogs, e d.-sem- oarcar. os em Sjtb-Wist Bay, sem uenbuna J lili jalda Je. Ja descrevi o aspe: o da quebrada, a oj03 pi gora nos adiamos. Urna p.quena torrete preciplta-se para o mar, termiaaado por ama cscala de atgnma a.'.u-J. Cnegaalo i torrente, acnevanos a agua delii'.iosameute alara e fresca, coao .rada a agua la Tnadade. A sobida era mais ingrima da qae espsrava- mos. Grandes ruabas cabtdis, ollereeiam coa- i tanta obstruego ; os iroacos mortos dasarvo- res, por toda a parle, ilravessavam a torrate. A vegetagao a principio era representada ape- nas par ama erammiuea coap-ua e resiliente, qae cubr' o sjI >. Mis, depois de termos sabi- do a urna dutan ;u coasideravel, comegamos a eocont-ar erande aa-nero de fetos, oeilos p*o- dactos troplcaes, cujos leques deloloas verdeb se etevavam de soberbos t-oucos. Auoal ebegamos ao cama da moataaba e es* lavamos no Gol, qaa era atoa garganta eolre duas mnataobas, porque aqu nos achiraos oo meto de ama natureza oaito difiareara, e goza- vamas do en oto de o na acea cono nao ma* gioavamos qna a lriaTriodade escondasse de. tro da saa muralba de rocbcdjs selvagens. Agora Do vumoi mais rocoa, pisavaotos em am solo macio e aecco, ao qaal os oossos p afondavc.m. A moatauba que se levaouva A aus- sa esquerJa era am domo gracioso, co.erto de urna rica e bella' vegetagao. Passeiavamos ara- les de ama deosa aballa de fetos cajos rain js. encoatrtado-se por cima ae oossas cabegas, dei- xavam pouca laz cabir sobre o cha mulle o baixo, oado pisieiavam mi aftas de caraotuer jos. jes bomveis aaimaes pululara oa ilba, mes- mo uos comes das montanbaB Naabama ou.r* vila exista. Cjegamos aa alto da gargaota e ornamos para o lauo oriental da lina : ama magnittca vista ae deseoroiava diaateuenj. Di- oossa grande ci.a^ao, uonaiua vaijd da uiouliQua*. as que- Otadas, os feulos, um panorama aj^iiravel, da impoaeoies contrastes e de cores. Paos oas, negros, orgoiam-se diaute de cs, graodes cylradros pyramtdaes de rocbaqaelma- da, oaaeanda-sd em declives gigantescos de de- ons* vol -aicos, da ama cor brilbaute. Estes por sua vez cootiouavam para o mar em colinas de om verde Ti jo, qaa acabavam em babias cer- cadas da mus bnlOante ama braoaa. Pramon tonos speros de rocba cor de carvo dividiam estas Damas, e o mar em g anda diaan.ia ap- parecia manchado de pequeas ilbas negras contra as qaaes elle atrebeatava fanosamenie, alm dn espuma branca estendia se o Admuco azul em cojo bonsoate loogiaquo levantivam-s tres pequeas ilais qae recoanecemns como as de Maruo Vaz e qo diatauciavam da Triada Je cerca de 26 miibas. cacao das lea ds. 14$ A, de 13 de Julbo de 1893 e II B de 30 de Setembrn de 1893, arl. 15, n.2; 4.- A mandar p-oceder ao arroameolo, d:s- crimioagao e vericago de todos os proprios na* De tarde eo examinei a cosa com maii cui- dado : para o lado do no-te do monumento ba um promontorio de rocba lgreme, cheio le pia- saros, contra o qaal o mtr queb-a com tana. Do outro lado deste cabo, e protegida por elle, na ama babia formada por mor,t nbas noas, as- iereis, esaabrosas e, apparentemeute, inaccesa!- veis, do lado do mar. Havia poaca onda aqoi e determinamos desembarcar. Lavar o.bote prata parecia-nos imposaivel; aesim, ancoramos fra do recite, em vale ps de agua, saltamos oo marnao ba tnbarOes tao per- to dos recifee nadamos p-ira a praia. Inmediatamente nos adiamos, ama vez mais, em tera Qrme, e excesstvameote comentes. A coda em qae desembarcamos ara, cerlamenle, pou'-o attrabeole. Nao podemos acbar* agua em parte aleona. Os dous cabos ioeremes que fecbSo a baha para o oorie e para o sal oppoocao rasurperavei ob- stculo a no.-sa mareba Beasas dlreagOes. Por isso. resolvemos escalar as mootaobas do fondo, a ver se eocootravames sabida para ama regio mata frtil. Em quatro dillerentes lugares successivameo- te atacamos as moniaoh-s e quatro vezes fomos repellidos, mas. nao antes de termos attiogido a ama cousideravei altura de cada vez. Nao havia ama pedra qae oSo fesse solta e oo estivesse prompia a rolar para baixo. As- sim, depois, de ter ?unido a maito maior eleva- gao lo qoe a prudencia saocclonava, porqae es- capamos de precipitar-oos, fomos obrigades a desistir, caogados e desapootados e a coofessar que trabamos desembarcado em vSo, cabmdo em orna cova, da qaal nao bavia sabida para lado afgnm, fechada por pemBascos intranaiiaveis. Gomo nao acnaasemes agua fresca ao lagar, v- an s qoe nada tiobamos que tazer a nao ser na- di-, caira vez, para o bote e remar de aovo p ra o biate. Sentrmenos, porm, sem iaclinac&o rara faxer este dovo esforgo. Era tarde, liba- mos trabaibado tolo o dia, remando ou l-epao- do, debalxo de am sol tropical, e por isso esta- vamos qoasi completamente extenuados. Tea- mos preferido passar a ooite alti mesmo, iste, porm, sem agua, ca imposaivel, porqae esta-' vamos mor'endo a sale. Eu j me eslava pre- parando para atirar-me oatra vez aos recfes com orna sensago na la agradavel, quaodo o co- ztobelro, que eslava explorando a praia de um modo particular dea um grito de alegra : Agua, seobor. Aqoi ba agua Ea corri para elle, e mostrou-me o lugar onde, gotti a olla, um fluido cryslalitr porejava de om ro- ebedo para ser absorvido pelos dnis* volcni- cos da rocha, ra pooco, porm bestaote. Em cinco minlos eacbemos ama garrafa de agua tao para como se padesse desejar. L-se aoSlandard, de Bjeuos-Ayres, em edigo de 24 ae Julbo, o segoiate : Comees a surgir no hnrizon.e eotre 0 Brasil e Beioo-UoiJoi qaeslao de algama fmporiaocia sobre pe&se do qae se pode be a domioar a dam- nada liba da Trlolade -nao a msgaitiaa iloa que es peno da fox do Oreooco, porem ama rocba deshabtala, desolada, volcnica, a amas ceutaaas de milbis a late da Babia. Sa a aossa memoria oj nos trabe, foi oo priQcipio deste secuto am presidia portoguez, mas aoandonado mui depressa. A' boje, podem se reaoubecer os vestigios de velbo p.-esidio, aegnndo d.zem, a n.roeste, qaa - qu-i dos nossos leilores que quUer 1er algoma cou-a sobre esta fantstica e desatada ilba n me o do Ocauo, achara oa encantadora ob.a do Capillo Koigbl 0 Cruzeiro a borlo do Alen. * All eocooiraro elles ama discripgao ma-a- vilbosameate grapaica e mieressaote, pela paua denm velba amigo do Rio da Peala,da mais extraordinaria formagao volcnica urna ilba completamente ocinerada, todas as errores re- dozwlas a carvo e as rochas cobarta* de ciaz s. Os caractersticos imme-dtatamente mais.nola- veis desta liba sao as enormes tartarugas, qu- datam dus lempos de No, e os balbOes de a raogueijos to oumeresos qoe a ilba parece es Ur-se mu ven :o. A descnpgo destes caraagaeijos e dos seus hbitos om dos captulos mais iutereissotes do llvro de Kmgbl: elle e a sun tripolagao viam-se litteralmeato assediados por esees monstros vo rsese a maior parle do lempa qoe se demora- vam ua liba, foi gasta em enxoial es. O desembarque na liba da Tnadade diB:i! mo pelas recitas de coral e a terrvel ressaca pdem-se coatar os das do anno em qae se p i all dasemnarcaraein perlgo. A algomas miinae da Trlodsde ha outra ilba Vblcaoica, da qaal pou- co oujnaia se sabe. O Alen ama descripgo da liba da Trindu- de e das pesquisas do capitao Knigot em basca de am tbesoaro enterradoaUoma cnusa ssme- Ibaote a 80.000 oogas do escriptono do Stan da.t>. O Brazil afUrma ter ti.olas de dlreito a liba da Tnadade ; mas a Gra-Bretaaba reclama a occu.iago de ama ilba desbabttada e auuca re- clamada. J (-a dos roleiros aiuaes s vezes avistada pelos mestres para rectificar os s-ras instramentos. De mil navios que oavegam para o Sal, nSo acredita oa qoe baja um qae avis- te desafortunada liba, baoliada por caranga> jos. Em Jaoeiro ultimo a canbooeira iogleza Ba-- raeoula* bast< oo o pavilbo ingles ua liba e ella agora perteoce ao Imperio Briiauco: e o que resta a faser collocar all om pbaroi e orna es- lagao de carvio u que ser enorme beneficio para a cvisagao*. Em quanlo isto escreve o Standart faz- nos o Sr. capitio-teoeate Callatino Marques de Souza a sagulote comoiaoicago : Como parece querer o goverao iaglez p4- em davida perten%t ao Brasil a liba da Trila de, oo obalau'e aquella celebre ordem do al- mlraotado pare qae os seas compatriotas a eva- cusem oo seclo passade ex-vi de tequ sigSo do goveruo ponuguez, traascrevemos para aqu mals ama prova de ser a dita Una ge-almeote recoobacida em tola a laglaierra como passes* fio braillein. __ P AO J O (A' PEDRO LEM03) Eslroina, sempre estroioa o Paolo. ra ftic-simtle do Bento Gabega de Vento, nm novo melholo do Menino Verde, correcto e aograeotado. Nao bavia ter raao de suas travessuras. Nao S'iitf a passeo que oo fosse seguido di um vellio cafre domes icalo e le conanga toda de seus paes. Era un deiu nt acuda o menino. l'ulava como un anlilop e palrava mai3 que um bando mtiiro ducalatuas. Nao passava rente da um diceiro qu-i nao pi- ltisse uns confeitos, nem resista aos mpeos de pisar aos callos dos incautos e beliscar na giba dos macrobios. Riro volva casa siti'u seguido de ama re- cua dequeixosos, mlu grado as boas predicas do Anselmo, feius era rama lingua. Ura requintad) eslroina. Pobre Pancraci'), nfelu i'ulchera. A menina de seus olhos, o ureo pomo de saus amores : era a enornago do mal, um diabrte sem tirar nem por. Percorrera todas as escolas e cm ueahuma d'el as esquentara os baocos. T.nleiros, canutas, papis, livros, ponteaos, ardosias, craTons e tutti-quanti iam esbaler-se de encontr aos quatro cantos da sala de aula por entre o estrepitoso garga'lur dos condisc- pulos e as vehementes admoeslagoas do raes.re. Os Sons metlicos da stnta escolar eram aba ftdos pal03 s ins estridules da en.npanliia do Paolo. Qual palraato-ia nem cafa; amaagas nem aeges enrgicas. Mil fechava-sn a norta sobre seu pae de volta da leval-o a escola e ja o professor o Irazia pelo punho, fazendo as mals atroces iaciimioagOes ao infeliz l'ancracio. [ Sr. Pancracio... Sr. l'ancricio... Veja bitaquenfio sou amansador de poldros. Ali, n'aquelle casebre on le foi encontrar- rae, ensina- sa a meniaos. mas nao se doma fras. Na pa domestica qus se d o baplismo da educagn; na escola, apenas, comirma-se este sacramento dado no lar. E'o chrisma da educago que nSo pode ser mrai'lrado pagaos, isto quallea que nao reeeberain em casa as aguas luslraes dos bnns ensinaraentos. Estas e oulra3 catilinarias erara recaliidas pe- los paes do Paolo por entra ura geyser de lagri mas rebenlado do fundo do corago. Vamas sentar-lba pragn, obteraparava o velho. Meliior que o recoliamos a um Syraoa- r o, atlenuava a vellia Qual solideo, nem solainas, reamuogiva um. Talvez assim Deus se compalcga de nos e se amercie d'elle, choromigava o outro. E assim forara se succedendo es anuos e o Paolo fajen lo progresso3 era suas diabruraa. Agora urna azulea pennugem debuxa-se-lhe no labio superior annuociando aos seus velhos paes que j nao tratara cora ura criangola. O Paolo transpunhaa pbera"ade e de instruc- go era o a b c e de educagio que o difjatn aa lascas, 03 alcouces, as favolageos. Recollie s s deshoras e a mor das vezes pelos ps dos oulros. Que desgosto para aquellas cabega3 nevadas ; que indiscriptivtfl tortura para coragOss pater- nos. Paolo, porm, ra e ria muilo das caramunhas de saus progenitores e respondia-lhes sempre com esta parase estupida e insolente : Agora ventura uater-me, se qua se pode fael-o ion, uumeile a ura hora m. Qual conselhos, nem meios c raselhos, sardo voz amistosa e bumida de quera procurava en- vireJal-o pelo bem, o nos*o eslroina embrenha- va-se cada vez mus pelos espinhaes do mal. ltimamente, seinan is e mazes decorriam sem que elle fosse visio por aquilles aua velavam junio ao seu taita vasio. Noticias, porm, atterradoras enfiavam elles todos os das no seu rosario de acerbas ma- goas. De urna vez deu o Paolo com os ossos na de- tengan de par com oulros sucios seus cotupa- nbeiros de tuna. A causa fra um furto de ouropeis a um bu- farinheiro. Ao lerem conheciraeoto desse horripilante facto, seus paes nao choraran]: bem pouco o pranto para era tal conjunctura traduzir a dr profunda que vae no amago da alma. N'utn extase de terror recotheram a desolado- ra nova e lagrimis de sangue tragaram, em si- lencio, da amargurado caltx. Cooseguirain libertal-o da priso, mas o que nao conseguirn] foi limpar o limo da deshonra que salpicou-lbes as cas. O facto caira no dominio publico por va dos jornaes. A visioliaoga, n'um concert cruel de ssoti- meoto3 baoaes e ficticios, fra-lhes toearjoa san- grenta chaga. Depois disso o que mais esperar do Paolo ? O' amor sincerio e bsmdicto dos paes, como sabis per loar os tresvarios dos filaos. Eguail ao perdo dos paas s a clemeacia de Deus. Apezar da tolas essas torturas que o Paolo os fazia experimentar, os desdtosos vellios raais e mais o estremeciam. Na desgraga recrudessemasafeigis sinceras como ao contacto dos ventos cnspara-se as va- gas. Os miseros babavam o Paolo todo de beijos e quasi o estrangulavam de abragos. Taes caricias, porm, se forana tornando fasti- diosas. Paolo as repelliacom tedio. O velho alfim via, ouvia e calava, a velba po- rm, jeremiava anda. As mu tures sao sempre mais iracas pela lingua e fiam muito no poler ferino d'essa lamina fibrosa. Paolo, emtaoto, tornara-se iocorrigivel. Ura da deo com os travesseiros no chao e abaodonou o lar. Metteo-se-lhe emeabega correr trras e nao liu foi difcil vergar a blusa-de grumete. Muda-te de trra e sera felizrasa o estri- bil.no vulgar e tal aconteceo ao Paolo. Looge, bem looge de seus penates fra en- contrar o aojo seu custodio. E aquillo que o mais puro dos alselos, a raais casta das aluigas oo conseguir, fe-o uns olhos negros cheios de magnetismo a despedirem chispas de mysteriosa volupia. Gomo a pyrausta fascinsio Paolo rendej-se cliamma viva desse oltiar ardeote. O corago do homem como um naco de cera oas raaos da muiher amada : ella amolda-o se- gundo seus caprhos, fal-o bomou mau con- forme os seus instinclos. Paolo rageoerou se. Ao saber d'isso sua mi perdoou a raulher que Ihe roubara o affecte mas qua Ihe regenera- ra o tilho. As messoem sempre abdicar de seus direi- tos em beneficio do fructo de seus amoros. Hoje como pejo a descorar Ibe as faces e as letnnoras enrugadas que o Paolo record i se dos seus dias idos. FlGUEIRA SOBRINHO. sente3 um magnifico lunch, sendo ao ostourar o champagne, trocados diveraos brindes. Todos os que as3istiram ao festim retiraram- se satisfeitissimos. Impostos Estaduaes-Tarmina ama- nh 12 do errante, a arrecadago bocea do cofre sera multa, na Recebedona do Estado, dos impostos segrales : Classe n. 9-Armazem de magames. Classe n. 18-Casas de vender bilheles de lo- teras; finio este praso os Srs. contribuinles pagarSo ni forma da le a multa do 20 % den- tro de 30 das. . Termina tambera a arrecadago bocea do co- re do imposto de laxa fixa. Ass'ii'iiiciin dos Empreados no Coinmercio de pernanibueo -Os len- tes do curso d'esta mportant) sociedaie re- uoir-se ho naquinla-feira, s 7 horas Ja ooite, para triarera de assuraptos que interessam ao mesmo curso. O Sr. Dr Opiato Garajur, director do curso, designou ao Sr. Dr. Aalonio Jo3 Hennques Lima para regar a cadaira de direito commr- cnil do curso. Essa aula funecionar na3 sjxtas-feiras, da ^ s 9 horas da noite. Era 3Iova Foi honlem distribuido o n. 3), cu jo exetnplar reiebemos, penhorados .pala vi- U O colleqa d aa seguintes noticias : No dia 5 do corre ile clieg )U do sul o Exra. e Rv,lrn. Sr. D. Joaquina, bispo de S. Paulo. Ao seu desembarque comparecarara diversos aacerlotes e o veuerando bispo d'esta diocase, alera d'alguns parentes do llustre viajante. Gonduzido pelo Exra. Sr. Manoel, no-53 virtuoso pastor, para o palacio da Soledad, se- guio, depois do almojo, pira a Cidada de Olin- da, onde foi encontrar-se om a respeitave mii a quura veio visitar. Sau lanos ao llustre principa da igrejn piu- listana. Tivemjs a satsfagi d recebar a visita do Rastra sacerlote padre Joo Bapti3'a Go- mes, qusacnmpantia S ExC. (t-iv.lmt. o Sr. bis poda S. Paulo, ni qualidade de seu secreta- rio. Geral.nente estimilj na sun dioceae pelas suas virtudes e zAo sacerdotal, foi-nos grato co- nhecel-o pessoalmente e gozartnos de sua cno- versagao durante a'guns instante. Agratecidos por sua geolilezi, curaprimiO- tamol-o. Araanh celebrar-se ha na Catltedral a fas- ta de seu titular, com assistencia do Exm- e Revdm Sr. bis[>o diocesaoo. No dia 15, .v-surapso da Snntisslma Virgem, S. Exc. Ilevdma. celebrar missa de pooliriut na mesma Cathedral. Por essa occaslo dar, por privilegio espa- cial, a b^ngo papal, concedendo indulgen :ia plenaria a tolas as p;ss>as que se tiverem coo- fessado e coraraungndo. No dia 15 do corrente ceUb'am as recola- das da Gloria a fasta de sua Celesta Padroaira, rujas novenas lera sido celebrada*, na forma do cos'urae, com piedideeconcurren:ia, sob a pre- sidencia do virtuoso capellio da casa, Revdm. paire A'ostinho. Pregar ao lvaogelho o Rivdm. Lazarista pa- dre Jos Je Maria, e o Te-Denm,, s 5 horas da larde, o Revdm. Sr. coaego Josae Oliveira Lo- pes. Paliecimcnto A classe lypographica acaba de. perder ura dos seus m-mbros, que muilo a honrava pela intelligencia e horabrt- dade cora que cosiumava desempanhar os seus deveres. Refeiimo-no3 ao deaapparec meato de Her- millo Netto de Azereio Coutinho, que falleciu aote-hootera, pelas 10 horas da noile; em con- sequeocia de aoligo3 padecimanl03 que o tor- turavaro. O finado ha muilo fazia parle do corpo dos nossos laboriosos compositores, sendo qua de- pois, por falleciraento de seu irmo Pergeatino Netto de Azorado Coutinho, foi eoearregado pelos propietarios deste Diario, da respectiva irapresso, onde a"ssumio eolo a direegao das machinas. O mo lo por qua ah sempre se houve, coa- qui3tou Ihe profunias Byrapalfias, o que pro- porcionou-lhe um lugar distiocto eotre os seus companheiros de trabalho. i Azeredo Goutinho contava 54 anuos de idade, era lente .la Guarda Nacional e sacio funda- dor das sociedades Logi&o de Soccorros Mutuos T'no Typographica Pernambucaua, senlo que a esta ltima prestou grandes serv'gos, j corao simples socio e j como thesoureiro, motivo pelo qual Ihe ia ser conferido o titulo de socio benemrito, a que tinha adquirido ni- conlestavel direilo Deixa viuva e filhos inconsolaveis, coja raagoase associara todos os seus corapanlieiros. O enterrameoto leva lugar hootem pelas 5 horas da lar le, sahtnlo o fretro da casa de sua residencia, ra Imperial, com grande acompanharaento de amigos e collegas que o Idolairavara, para o Cern.erio Publico de Santo Amaro. A Unio Tjpographica Peroambucana, fazeo- do-se represeotar neste acto por urna commis- sao de seu seio, cooservar em maia fiaste, na ale de saus trabalbis, o competeote pavtlbn, duraole tres das, deixando igualmente de (ui- ccionar, em signal de profundo seottraento. Ao descer o corpo sepultura, fallou em ao- me dessa eociedade o Sr. Manoel de Oliveira, exprimilo em phrases commovedoras, o gran- de pezar de qua se achava ella possuida. aEVISTA diaria Mantfestac de apreso Hontein o Sr. Dr. prefei o U'este municipia foi alvo de ama manifestago de aprego por parte dos emprega- dos da prefeitura. Os referidos empregados reunidos, e com urna banda musical foram em tres boods spe- ciaes residencia do Dr. prefeito, sendo por es te amavelmente recebidos. Os maoifesiaates offereceram ao mesmo Dr. um rico relogio de onro com cadeia do mesmo metal, em cuja cagoleU va-se um brilbante. O Dr. Costa agradeceuo mimo e offereceu aos pre- Bevista I ilustrada Chegou-onj i mos o o. 691. Alm do texto cujo humorismo conhecido, traz o retracto do conselneiro Sara i va e urna estampa da ilha da Tnndade, acrescentadas de oulras illuslragea de bellissiraa generosia- de. Obrigados pelo exeaplar enviado. Gremio Recreativo lo de \o- vembro Reune-sa hoje em sesso extraor- dinaria s 4 1|2 horas da tarde em sua sede i roa do Corooel Suassuua, afim de tratar se de assuraptos referentes ao mesmo gremio. instituto Benjamn ConstantNo dia 15 do corrente termina o praso de inser pges para exam--s geraes e extraordinarios da preparatorios que comegaro no dia l. Tanmem no dia 15 lecha-se a matricula para o curso de preparatorios, e commercial aonexo ao mesmo Instituto. sociedade Unio Familiar-Hoja s 3 oras da tarde, haver nesta sociedade, urna se3sao da assembla geral, em 2 convo- cago afim de tratar-se de negocios sociaes. Instituto Vaccinieo Municipal Amanb haver, oeste loslituto, vaccinacao animal directa, sndo a iympha lirada do ani- mal para as pessoas que all se aprsenla:em para este fim. Laiuaeal -Pedem-nos para chamarmos attengo a autonlade competente para o gran- de lamagal que existe oa ra do Hospicio, par- te comprehenJida entre o quartel do 14 bata- Ihd de infantera, e a linha farrea do Gax-a- g. Era vista Je ser urna ra bastante transita- da, deve-se dar as providencias necessarias afim de que desapparega o referido lamagal. Pao centeiO Mello Biset diz, que to- dos os das fabrica grande quantidado de sa- boroso e bello pao centeio, e os atteslamos, pois, o lal pao centeio cousa ptima e digna dos raelhores paladares, portanio o recommen- daraos ao publico e especialmeote aos oossos leilores. Ponte colossal -A campnula dos Ca- nutillos de ferro Soulnem Pacific, nos Estados Unidos do Norte, prosegue oa construego de urna poote colossal sobre o Mississipi, que dei- xar muilo oa retaguarda a ponte de:Forth, que us i glezes considerara como urna obra prifll* das conslrucg.3 metlicas. A pooto, d: va du(.la, ac prxima de Nova Orleans. Tera 3.100 malros de comprircanto, quasi o duplo da de Fortft. Pesar cerca de 25.000 toneladas. Esta ponte, que ser urna obra importante da industria americana, facilitar considera- velm rata as communicagOes entre os Estados do norte e os do sul a mantera capital da Luizania a ra supremaca como ponto Je em- barque dos algodona daquella regio. Sociedade Propagadora da In- strueco Puhmca-E hoje o 23. annivar- ' . - i ILEGiVEl nmmmmttmm^i^aKmtnamammmi^mm Piarlo de Pernambnco Domiago II de Agonlo de 1^3.5 gario da ntaJUCtl desta So:iedde, pelo ai acli:ir----ha ab-rlo o edificio era que foocciooa, ra do Hospicio n. 10, sendo franqueado a vi- sita e havenio illuminaco interna e externa- A benemrita Sociedade deixa de commemo fsr ol-mneraenie isla data lo oolavel, por ler assim resolvido o respectivo censelho superior, em su ultima sessao. peridicos Recebemos : O n. 26. anuo I, da Victoria, que se publica n quo esl espirituosa a proposito de aconieci- nientos da acta1 idade. diversos caes alguns des quaes parece estirem atcalos de liydrop'obii. Anda ho tem dan ppssoas foram victimas esses nnnuaes, que as raorderara. Isto, pois, fonsiue um pengo para as fami- lias all< residentes e incautos transentes que des uidosaiueute tentiam du transitar por nquel- k\s lunares. Io r fiscal respectivo, cuja attencao chama nio- para pssh facto, esperamos quu leja dada UDi'i providencia. l^uaruKs KscTevem-nos, em dala de ants-bonlam, uessa localittade : A missa do stimo dia, manda !a celebrar ro .lia 3 do corren'e, por aliad' venerando COinmend idor Jj> francisco do Amaral foi extraordin:.namnie concorrida ; notando se no semblante de lodos os circunstantes vuiveis Bigoaea de tristeza. No centro da igreja, onde teve lugar o acto fnebre, foi armada urna eca, na qual repouiuva una coroa, lembranja da familia do tinado. Outra missa foi celebrada hoje, por alma do mesmo finado, por deliberar de urna socie- dade recreativa, aqu fondada em lempos pas- pdos, em pnm da apre(0 M dlstiucla quali- dades do Ilustre anorte, que soube sempre dis- pensar Ihe toda loiiiderafo A mesma soii.-lade distrihuio com antece- dencia numerosos convle, aosquaes nao foram indifferentes os convidados. A n licia dada no Jemal do Recife de hoje sobre esto municipio, agora inesino elevado cidade, carece de urna correegao. e queremos a're litar que O seu aulor no leve o pensamenio de com ella (ffnder nos. Na sabemos que n-sia villa as casas estejam femadas, por falla de habitantes. Pelo con ra rio, alli mimos, sem receio de contealacao, que, agora mesmo, chegou entre nos o lusire eavalbeiro Dr. Netio, eugenheiro civil, e queremos crr que elle nao encoutrou nimias para escolher. A allogacM de qus os habitantes recseos. Irados porecem soffrer das impreisocs du lugtr Di i nos parece procedente, principalmente hoje, porque, su em qualquer lempo os raesmos habi- tantes ou antis algum dalles houvesse manifes- tado irialeza, por qualquer urna conlrariedade moral, que acreditamos Toase antes a quebra- ieira, ou qualquer outra molesti't da mesma na- lurexa, agora com a deliciosa eeperanca de urna loconioliva entrar lhe pela porta a dentio, ja nao lera motivo, amante de sua Ierra, para essa cara de pomo* amigot, como lhe altribue o illus- tre correspondente do Jurnal do Recife. Em conclusao : temos mulla alegria, muitos habilantes. multas ou antes lodas as casas occu las e analmente minia honra deserraos filhos desta legendaria e heroica ierra pernaaibu- cana . Jiia renta c Cinco-A Livraria Agencia Luterana chegaram os dez priraairos fascculos o'ese bello romance de Alexandre Dumas, pai, cujo mereciraeulo est dito na simples mensao do seu autor. Publicado Ilustrada feila pelaEmpreza Lil < leraria Fluminense e em forma popular, e,-t ella ao alcance de lodos, pois sendo o prego de cada fascculo 300 lis, facilita a arquisico de urna obra, que um primor da litieratura ro- mntica franceza. Club Carnavalesco Olindense -No dia 11 do correte tari lugar a posse da nova directora d'este club, que tem de dirigir os tra- ba Ibos sociaes no nno de 18)5 a 189J. No aclo da posse tocar a banda musical TREZE DE MAIO OLINDENSE. BSenefleiu da caridadc-Por iniciativa de urna commisso de tenh .ras, lera lugar amarina, 12 do frrente, no theatro Santa Izabel, um espectculo de beneficencia, representndo- se a grade tragedia Oello o Mouro de Ve- neza, de W. Shakespeare. R-verter o beneficio em favor da v uva se- xagenaria D. Gu Ihermuia Aoanias, que reside em" U.inda com urna li ha tambera viuva, D Joann i Ananias de And ade, paralyica, que ja sobre urna cama, onde asstm mesmo iraba Iha paraauferir minguados meios de subs-isien- ca para as duas e mais i utra filba tuberculosa desengaada e algumas outras sennoras da mesma familia. Us coragHS bemfazejos tero assim arcasio de contribuir para minorar tamaito Infortunio e auxiliar lao virtuosas, quanto pobres serrtio ras Nos intervallos do espectculo, urna commis- so de Sennoras visitar os camarotes aduanan- do as espartulasa para esse fim. Na bilhetena do theatro ocon'ra^fio aqneUea que desejarera concorrer para essejaoto de can dade, camarotes de 4* ordem e pequmo nume- ro do plal-s. Depois do espectculo, que come^ar s 8 hora?, llavera trem para Olin<>a, Aptpdco, Obh ZUg e bonds.paratodisas Uobas. Alm de .lello, finalix-r o es. er.taoulo com a chistosa comedia, A heneo o Infanteci- da. O prog.-amraa da orchestra esoolida. Bodas de lia mantsSao comrauns as nUicias d bodas de prata, oo sio raras as boda de airo, mas as qne poucas vexes.ap parecem sao as de bodas de diamantes, qne eigeifieam sessenta ancos de casamento. O qu rarissima e dignas de todas i>s chronica a a noticia da celebrago do cent nario de um casa- mento. Diz urna correspondencia de Vtenna d'Austrta que em um dos ltimos narv.e sua esposa, mais moga do que elle um anno, celebrarara o centesima anniversanodas sua- bodas. O excepcional acontecimento d<-u- se em Zsembolga, pequea aldeia de Hungra, onde os dous macrobios lera pa-iada a ihl, traballiando honestamente como operarios. Os ,oriiaesde Vienna garantera a aulhenlici daleo fa:lo,accrescentando por Zsembolga concedeu uraapenso ao velho ensil, aos novos Philemon e Baucis, cuja secular fi le- lidade exemplo e gloria para a ierra hn- gara. Xo Nliagara-Os norteamericanos, qu. nao conhecem obstculos, aensam em estabeie- cer um tramway funicular por cima das cele bres quedas do Nigara, tendo sido j conced das pelo governo do Canad as aatorisacftes ne- Canarias. 0 plano consiste em estabelecer em cada mar gem torres de ac de seis metros de altura; cada urna deslas torres servir de ponto da amurrago a cabos c m a resistencia precisa para usier "tramways ou wagons que lenham capacidade para 20 pessoas e qae percorrerj o espaco que ha de um a outro lado da oataracla Cr se que a intallagao se poder fazer rpi- damente e conia-se que esla empresa temeraria era grande xito. . Com o teoapo, a forga de aoerfeigoar o Nigara, de o rodear de todo conforto moderno, de lhe applicar todos os descobrimentos da sciencia as celebres quedas Bcarlo sem o pitloresco que era o seu encanto e nao sero mal que urna ex posfgao mais ou menos admiravel das maravilhas da industria e da mecnica. 1 ni lioinein mo9o--No municipio de S. Miguel do Guama, logar denominado Igara- p-murur, nesle Estado, falteceuo velbo Ca- rillo Jos Raymondo, natural de Bujar, lambem nesle Estado, que contava apeaas 140 anuos de idade. , Dizem que era hornera muito virtuoso e geral- mente e3iimado. A prole viva que deixou compOe-se de 13 fi- lhos, 71 netos e 61 bisnetos. Laga Secca-Fallaceu nesta povoagao pelas ? 1|2 horas da manoa de 8 do corren e a professora municipal D. Leooilla Munn Ribeiro de Vasi'.oncelloa, esposa do professor Cecitiano Jas Ribeiro de Vasconcellos. Contara 38 annos de idade e foi victima de urna congeslao pulmonar. Deixou na orphaodade oilo tilhinhos meno- res. Aps a dvnlgagi da infausla notrcia do seu fallecimenio foi grande a afliuencia de pessoas | em sua residencia e a consternago geral. O enterro foi concorrldisimo disiinguindo se nelle todas as pess >as gradas desta povoagSo e suburbios e grande raassa de populares. Me de familia extremosa e dotada de excel- lents qualidades deixa no lar um vacuo insu- peravel. Paz 4 ua alma. Casamento civil-O escrivan dos casa- mentos que funecuna nos dislriclos do Recife, Santo Antonio, S. Jos c Afogados, afflxou na repartigao do registro dos casamenlos ra do Imperador n. 75, 4. andar, edital de proclama de casamento dos seguinies contrarenles : Seguo la publigao Bacharel Alfredo Celso Crrela deAraujo, viuvo, adv >g do, residente na fregoezia da Var- zea, com D. Amalia Freas, solteira, residente na freguezta de Afogados, natural d'este Es- tado. Missas de dia -Araanh s 8 heras do da, na matriz da Boa* Vis a, rezarse-ho missas por alma da Sra. D. Francisca Joaquina do R>'0 Alhuqu -rqu ;. A lllustrafo -Recebemos e agradece- mos a visita d'esd orgo lili rario que se publi- ca n'esla cidade. CALEPINO ufovidodes Fovidades !! Hospital Pedro IIO movimenlo desse estabelecimento cargo da .-anta Casa de Mise- ricordia do Recife no dia 0 de Agosto, foi o se- grale : Entraran)..... 25 Sahiram..... 12 Fallecern .... 2 Exislem..... 765 Foram visitadas as enfermaras pelos segra- les mdicos : Dr. Barros Sobrinho, entrou s 6 1,2 dama- nh e sahio s 8. Ur. licrardo entrou s 11 3 4 da manha e sabio as 12. D.. Lopes Pessoa, entrou s 9 3 4 da manha e sahio as 11 1 4. Dr. Vieira da Cunha, entrou s 10 1|4 da manha e sahiu s 11 11. Dr. Bastus de iveira. eatrou s 9 3/4 Ja manila e sahio s 11. Dr. Carneiro da Cunha, entrou s8 3/4 da inanh e sahio s 9 1/2. Dr. Octavio Freitas, entrou s 10 1,2 da manha e sanio s 10 3/4. Dr. Nunes Coimbra, entrou s 10 da ma- nha e sahio s 10 3 4. Dr. Alfredo Costa, entrou s 7 1/4 da manha e sahio as 8 3/4. Dr. Joao Marques, entrou s 9 1.2 da manha e sahio ai 11. Pnarmaceutico, entrou s 9 1/4 da manha e sahio s 2 da tarde. I. Ajudante do pharraaceu ico, enlrou s 8 da manha e sahio s 41/4 da tarde. 2." Ajudante do pharmaceutico entrou s 8 1|4 da manila e sahio s 4 12 da tarde. Casa de Detencao Moviraenit dos jresos da Casa de Detengo do Recife, Eslado le l'ernambuco, em 9 de Agosto de 1895 : Existiara Entrarara. Sahiram . Exislem . A saber: Nacionaee. Mulheres . Estraoeeitos Mulher. . Tolal . Arragoados Bons . Doeotes . Loucos. . Loucas. . 425 6 11 ~20 390 5 25 420 385 368 16 1 385 Total....... Movimento da enfermara: Nao houve : commisso de Melhnramento d furto do Recife -Recife, 9 de Agosto de 1895. BOLETIM METEOROLGICO Horas. Term centi- rodo raoot itd 8 m. 9 . 12 3]t. .6 . 23,4 2i -i 24,'4 25,' 24\9 Barmetro Tenso do Humie )/ 759,-31 760,"93 760,-65 7 53'65 75S.-84 Badmr-L'Kglse au Bresil, 1 vol. troc P. F. de Cbristo Lolo Maravilboso. Gustavo Konigwald -Mappa da a ne- rica do rul Th. Huse^ey-S.lencias Naturaes, 1 vol. ene. Jorge ralmer-Como me torn;i kneip- is'a, i vol. ene. Dr. Pires de AlmeldaAnalyse das ourinas, 1 vol. ene Bodrlgo OctavioSonhos funestos, 1 vol. HliC Coliecco Econmica n 1. armand silvestre -Fariboles amusan* tes. 1 vol. broc. O Estado do Bio de Janeiro, 1 vol. ene. LIVROS RECEMCHEGADOS Lan^ard-Diccionario de medicina, 3 vols. ene. Viridiano de Carvalho -Manual raer can il, 1 vo'. ene Vatentim Es'apa-Metholo do alfaiate vols. broc llethodo de violao, 1 vol. broc. Weinsehenck -Manual do eugenheiro 1 vol. ene. Y'inhola brazileira, 1 vol. ene. Vindlato Pad'lhaHistorias do arco da velha, ene. Anstett Historia Natural, 2 vols. ene. Reforma Judiciaria, 1 vol broc. Tobas llarr ttoEstuJos de direito, 1 vol. broc. AatranLe de fallencas, 1 vi. ene. /tutran -Lei de casamentos, 1 vol. ene. Regiment decuplas, 1 vol. broc. Mil e urna noites, 1 vol. ene. DomQuixiite, 1 vol. ene Revolia d'Amada, l vol. ene. Medicina caseira, l vol. ene. O medico do pobres, 1 vol ene. as memo las de judas 1 vol. ene. - Ararlpe-Cdigo civil 1 vol. ene. Cantor de modinhas, i vol. ene. Garofalo-Criminaloga, 1 vol ene. Tratad d- Tachigraph a, broc. Bucbner-0 Hornera conforme a sciencia, broc. Lyra fio Trovador, broc. lbum do Trovador, broc T. de Freitas -Doutrina das acgO s, ene Robert-Physica, broc, Bubert Sortea do carias, broc. Robert-Presiidigllag5es, broc. Secretarlo brazilei o, ene. Droeeapai, Mnmai eNene, broc. Demcrsay -Htstor a do Paraguay, broc. Arthur Azeveio -Con os :Ja ssiveis broc. roums -Viagen3 no dorse de urna ba- a, broc. Fiammurion -Urania, ene. Bibas Direito civil, 2 vols. ene. Alenear=Garatuja, ene. G. Jnior-Curvas zig-zags, ene. M. Romero Littera ura brazilaira, 2 vols ene. c. Das -I'oesias, 2 vols. ene. F. Vareila -Obras, 3 vols ene. P daSilva-AHis oria e a Legenda, 3 serie broc. V. Iluso -N. S. de Pars, ene. A. Herculano O bobo, broc. Dr. unt'Anna Manual das jovens mies. LIVRARIA ESCOLA DO POVO DB H O II A PAZ t C 81RUADO IMPERADOR81 Compra r venda livros novoa e visados Ocenllstas O Dr. Pedro P de sua viagem a Europa, tem seu con- sultorio ra Nova n. 18, i. andar, e residencia em S. Jos do Manguinho n. 4. Consultas de i s 4 horas da tarde. Chamados a qualquer hora. Dr. "Fretro da Silva com pratica as clnicas de Whecker e Landolt, d consulta de 1 s 4 da tarde a ra do Imperador n.* 63 l. andar. Reiide em Caminho Novo. Telephone n." 588. Dr. Barreta Sampaio, o cea I Uta, d *onsultr.; de 1 s 4 huras do primeiro indar da rna do Baro da Victoria n. 51. Jfjsidencia a ra Hospicio o. 46. Teloohooe n. 3J5. Drogaras aria Sobrinho & C, droguistas \ot atacado, ra do Mrquez de Olioda d. 41. Gvimares Braga C. Depsitos Ja Drogas e productos chimicos, espes ciahdades fiaiuiaceulicas, uaedicaiiies ios hotnaopalieos e lilas, leos, pin ceis etc., ele. llua do Marquoz de ijliu te n, 6U. A. P. Braga Guimaraes Agencia de todts as especialidades pharmaceuticas, tinla?, drogas, productos chimicos e ou- tros medicdmeulos hom;opalhicos, ru^ Larsa do Posario n. Si. Papis Pintados. f,Casa e~pecial de Papis pintados de todas as qualidades para forrar sallas. Ra Mrquez de Olinda n. 12. PERNAMBUCO Alexandre Jos da Silva (1/ ANNIVERSARIO) Carolina Th mazia da Silva seus filhos, ? oras e netos ma^dam celebrar missas pelo eterno desean,o de seu spoao, pai, eogro e avo, Alesandre jos da Si va, na igreja de NoBsa Sanbora do Livra- mento, palas 7 hor s da manha" do dia 13 do correte (terca-fe ra) e confeauam a sua eterna gratido a todas as pessoas que comparecern a esse acto de reli- gio, Banco de Pernam- buco Balando Ea> 31 de Ja h. de 1895 Capital do Banco. dem realisado.. Fundo de reserva Activo Accionistas : Letras descontadas......... Contas correntes cauciona- das, etc............... Caucao da directora....... Diversas agencias.......... Valores depositados....... Diversas contas............ Letras a recebe;........... Caixa : Em moeria correte........ Rs......... Rs. 8:000:0005000 t 1:600:000)5000 1:600:000^000 6.400.000/000 I0i9 38*9J 5.6S8.f30*670 20.000*000 <0.4)9.i9.*070 S68'.50i!4'i80 1 036.436*110 i.31-2 8b3-j-l lllms Srs. Redactores do Dia rio-de Pernambuco Londo no Cemmereio de Pernawbttco de hojo a noticia deee haverem fecha- do as mais importantes fabricas de cigarros, ora virtude das Morcearias devolverem as fabrioasa3s daptjsitos d'essa mercadoria n'ellas existentes, simplesmente com a intencao de evi- tarem pagar mais este 'nus que V\- ria ainda sobrecarregnr mais as'Mdr- /jearias j em si bastante oneradas, l'az-se necessari tornar publico o procedimento correcto que leve a -Di- rectoria dos Mercieiros. abaixo as- signada, para que se lhe nao attri- bua ct>-participa dos dos seus salarios para ,manuten- cao de suas familias. Publicada a Le n. 121 de 28 de Junho d'este-anno a Directora dos Morcieiros dirrgiu-seem commisso a quasi todas as fabricas e recebeio- res de fumo, charutos e cigarros e procurou convoncel-os de que de- viam elles na qualidade de Casas es- peciaes d'estes artigos, tomar as a destribuico e pagamento lci cima referida, propoudo ao mesmo tempo que augmentassem o proro dos seus productos na propor- gao do imposto que haveriam de pa- gar. Releva ponderar que grando parte d'esses Srs. recebedoi-es e fabricantes estavarn de perfeito accordo com o pensamento da Directora dos Mer- cieiros, e n'csse sentido se externa- ODr.fBrros Carne.ro e sua f.md,a,con-ram entendendo elles como nos que una s mercadoria nao devera estar sujeita a pagar imposto urna, duas e troz vezes, e porta uto elles mesmos se juJgavain na obrigago do pagar o imposto referido. A proposta feita pela Dir-3ctoria dos Mercieiros e que ella ainda hoje mantem em toda a sua p'.enitude ao contrario doprejudicar os interesses dos Srs. recebedores e representan- tes das fabricas do charutos, cigarros c fumo antes Ihes d margem do pa- gar o imposto em questo, e ainda lhes ficar urna receita talvez de quantia egual que se acha descripta no n. 31 da tabella citada. Com a publicaco d'estas linhas, muito obsequiaro aos de Vv. Ss. Criados e obrigados. D. I.i'oiiill.i Huniz Ribeiro de VaMconcellosi vidam aos seus amigos e aos de D L60 nillaMuniz Ribeiro de Vasconcellos,esposa do professor Ceciiiano Jos Ribeiro de Vas- concellos, para assistirem s missas que madam rez%r por a ma de eua amiga e comadre D. Leoniila Muniz Ribeiro de Vasconcellos, na quar'a-feira, 14 do cor- rerte, s 8 horas di manh3, no convento! do Carino do R cife. 3.191.488*430 37.833.40*8.'0 Pa8sivo Capital........... Fundo de reserva. Lucros suspensos. R--8:rva eapecial.. 600.000*000 388.i83*nl 27.i9*iiO 8.000 000*000 SPORT 18.74 17,66 18 74 18.73 18.27 87 87 83 76 77 TUeiinouietros 75 Ennegrecido sol 2,-i Bom- Temperatura mnima 23 "25 1-aabnnaOus ao meio dia. Teraperatnra mxima 26 44."2 -Prateado 33,-2. Kvaporacao era i i horas ao bra 2,'0. Chuval7-4. Direcca >lo vento : E cora interrupces de ESE e ENE durante todo o uia. Velocidade media do vento 4,-18 por se- cundo. Nebulosidade media 0,95. BOLETIM DO PORTO Das Horas Altura prfa-mar ou baixa-mar u. M. 9 de Agosto 7 h. lo ra. -da m. 2,-25 P. 1 h. 25 m. t. 0.-55 Cenaiterlo PublleoForam sepultados oo Cemiterio Publico da Sanio Amaro, no dia 7 de Agosto de 1895, os segointes cadveres: Francisca Joaquina do Reg Albuquerqoe, Briif, 80 anno?, casado, Boa*.Vista. Urabalina Joaquina da Albuquwqoe, Pernaor buco 84 annos, solteira, Pogo. Mria Pelrouilla, Pernambuco, 3 annos, Gra- C'A iteilano da-Silva Fraga,-Parnambuco, 6 ma- jes, S Jos. . Siraiao Ribeiro da Conceigao, Pernambuco, 76 anno?, casado, Afogados. Um houiem, Boa Vista. Martiniauo Joaqinm d* 8ant Anna, Pernam- buco, \2 annos, solteiro, S. Jos. Lanali Mirlmutt, raamarc, 18 annos, Boa- Vista- Pau'uz Mollack, Noruega, 18 annos, solteiro, Boa-Vista. Jobao Pilvan, Dinamarca, 21 anno?, casada, l)>a-'Vista. ._ .. Anlonia Leopoliioa de Licarda, Parahyba, 17 anno?, csala, Recife. Antonio, Pernambuco, l hora, Boa-Vista. Mana, Pernambuco, Ida, Graca. Mina, Pernambuco, 1 da, Graga, aurus o, Pernambuco, 1 anno, Boa Vea. Jo-epha, Pernambuo, 2 anno, BoaVis'a. Lulgero Angelo Ferreira dos Sanos Ro Gran le do or e, 70 annos, aoletro, Boa-Vis a. Jolio l'aulino Francisco da oocalao. Per- aarrrbu '\ 48 annos, Boa-Vn'a. arg-inda R la do Sacramen o, Pernambuco, 47 auno-, viuva, Pernambuco, Cara II. Manalgnaca, Pernambuco, 30 an- ii j, sol airo, Boa- V sta. D a 8 de Ago'o Mara Coutnho de S Leilio, Pernaoibuco, 3 mezes, S. Jos. 0'- AraehaMana da onceicao, Pernambuco, 2b p^tene. aniv-s, Santo Antonio. Lucia de Olive ra, Pernambuco, 35 annos, solteira, Boa-Vis a. Franc sea Xavier de Senna Lvro, Pernambu- co, 36 annos, viuva, Affogados. La iza Mana da Conceigao, Pern mbuco, 35 anno?, solt ro, Boa-Vis a. Maooel Frauciseo de Souza, Pernambuco, 10 minulos, Boa-Vis'a. Amaro Jos de Dem, Parnambuco,;2 mezee, Sanio An onio. Francisco Pereirrda S Iva, Pernambuco, 25 annos soiuiro, Boa-Vista. SeyerraoJos da Cruz, Pernambuco, 60 annos, casada, Boa-Vis a. Luioviaa Mam dos Prazere, 4 annos, Boa- Vsta. Maria da tal, Pernambuco, 35 anno?, Boa- Vista. Joaqu m da Luz, 38 annos, viuvo, Bon-V sta, JaciothoJos Boielbo, Por ugal, 80 annos, Derby Club de Pernambuco O piado da Estancia realisa hoje a sua II.* corrida. J ti vemos occas So de assignalar a excelleu e inscrips&o que conseguio-se para essa corrida ; e para deaejar que as carroiraa correspondam pela real com- petencia essa circumstancia; duvida a directora nao deacurar, e tudo far4 para que a corrida em aeu todo seja um agradavel divertido. Neste presupposto, oferecemos aos re- queatadores os n >ssos PALPITES 1.* pareoPirataPianoAlty. 2." pareoYboPetropolis 2.' Ti- mn airo. 3.Bathory-Tutu Moscardo. 4 Cingo-Fumaca 2.'Pachouli. 5.' pareoVingador Tutu Baralho. 6.' pareoCingoDictadorBathory- 7.* pareo -Pirata Ybo Caj-fu. rado. 1*15.712*920 Depsitos: Contas correntes de movimento.....4.461.999*030 Ditas correntes com aviso........... 886.781*890 Letras a premio... S.7i3.448*430 Reg AS. TRENDAS Com a terminadlo da oorrida serao en- tregaos as segointes prendas quelles que ae tirsrem. 1.Um excellente polyphonie com variadissimo sortimento de pecas de mu- sica. 2 *um issimo lbum para retratos. 3'Um lindo tinteiro. 4Um re gio com crrente de metal. Prado Prnambueano Resultado da loscrip(ao para o beoe:io d. s emprej.dcs da Casa o as Apoitag do Prado Per- oambo'-ano: 1. Pjreo Prado PernambucinoPlaiSo, Tn- do-, Feniano, Trlompbo e Hdor. 3.o P^r^oHirpodromo do Campo Grande Baibotj, Baralbc, Timoneiro, Vingador, Cjc- qolstaaor, Mascoue, Doblim e Pat-oolj. Pa-eo -BeneficioTimoneiro, Mae3lrr, Ta- liapber, Fia-Ai, Ally e Pirata. 5." Pareo Imorena Accionista, Sa'agoca, Faosto, Pombo-Preto e Grala. 6 PareeParnambnco-Baralho, Mimoso.Maj- neio, Ally e Pombo Pre'o. 7. Pareo15 de Agosio=Fiantm, Maomerio, Bandcly, Melady e Cabor. Nao ?e tendo raaliado os 2." e 9 pareos Gcam anerius os pareos annaociadat es seseaa com- Diversas garantias e dopo4trs volouianos.............. Diversas agencias............. Diversas contas............. Dividendo u. t, 7, 8, 9,10 e 11. 11.072.199*390 5.707.50s*S0 5 398.535*43'. 5.141.456*510 S0.0i0*000 Rs. 37.855.420*830 S. E. 4 O. Pernambuco, 10 de Aeosti de 1895. T. coralcr Prtsi eo'e. lid. F. Silva, CoUaVr. viuvo. __ Anna Maria de Jess, Pernambuco, 85 annos, solteiro, Boa-Visa. Pedro Elias, Peroambuco, 30 annos, casado, Boa-Visla. Mana Antonia da Conceigao, Pernambuco, casada, Boa-Vista. Maooel Nascimenlo Espir.ilo-Saoto, Perwmbu co, 25 anuos, sol eiro. Boa-Vista. INDICARES DTE1S Medico Dr, Joaquim Loureiro medico panele- ro, coosullorio ra da Cabag. o. i i resideocii na Casa Porte n, 5, casa de azulejo, defroute da igreja da Campia Dr. S Peretra, ra da Iinperatriz n. 6, d consultas medico-cirorgicas todoi as dias das 8 meio dia, meaos do domingos e dias santificados. O Dr, Lobo Moecoso d consultas em sua casa ra da Gloria n. 39 das 10 [ horas da manha l da tarde. Achan- do-se fra -do servido publico offerece-se para acudir ,a quaiquer chamado com promptidao para fora da ciliada. Espe- cia lidade, operares, partos e molestias de senhoras e raninos. flBUtVfOES 4 PEDIDO Festa 11 de Ag< sto O corpo acadmico, reunido em sessao- magna paracomme- morar a data de 11 de Agosto em homenagem ao Dr. las Joaquina Seabra; convida as autoridades federaos,, esta- doaes e aos amigos do Ilustra- do mestre para assistirem aos festejos, que reallsar,se-biEo as 1S horas do dia no edificio da Faculdade. A COMMISSO FLAVD DE GUAMA. V. CHERMONT DE MIRANDA. ALBERTO JQVENAL DO REG. ---------------a Alia Col-ma Italiana XX SETTEMBRE Avvicinandosi la data del VV Setiembre, glorioso an> niversario della Breceia di Parta Pa, che rendeva al- Tltalla la sua legittima capi- tule, mi permetto invitare gl talioni resfdentl in Per- nambuco a voler nterveni- re, domenica prossima, 11 del eorrente, all 1 pom, alia ra da Cadeia n. I- 1* piano, nde trattare del modo migllore per solennizzare il *5* anni- versario del fausto avveni- aento. Recife, & de Agosto de 195. Dr. Antonio Mollnari I.aurin. Francisca Joaquina do Albuquerque Felippe Benicio Cavalcante de Albu- querq e, Julio Cesar Cavalcante de Albu- querque, Or. D--rio Cavalcante do RJgo Albuqu'rque e sua mulher Maria Jos Cavalcante (ausentas), Jos Francisco do Reg Cavaleante e aua mulher Izabei Leal Cavalcan e e seus filhos, J a- juim Pedro do Reg Cavalcante e sua mulher Maria Cavalcante e seus filhos, Maria Emilia Cavalcante Cam- pos e seus filhos, Jos Cavalcante Cana pos, Justino Cavalcauta Campos, Maria Thereza Cavalcante Campos e Maria Ju li* Cavalcanta Campos; Olympia tym- phronia Cavalcante de Alquerque e seus filhoi Manoel Paul no Cavalcante de A - buquer^ue, Jos Paulino Cavalcante de Albarraerqnee su* mulher Mari* das D.jrea Cavalcante, Antonia- Paulina Ca- valcante e o hachare! Virgilio de S Pereira e sua mlhjr Mar- do Carino Cavalcante de S Pefeira, mari- do, filhos e netos da. finada Francisca Joaquina do Reg A Ib querque, cara es posa, estremecida mai e carinhosa av; vem penhora iissimos agradecerem aos seus dedicados pnrentta e bjns amigas, 8 fineza de acompanharem os reates mor- taes da finada at a sua- ulthn > morada do Cemiterio Publico, no da 7 do cr- rente, o de novo c nvidam a.todos os pa rentes e amigos, para asaistirem as mis- sas do 7- dia, que mandam rezar por sua alma, no dia 12 do crrante, -pe}a8 ho- ras da manha, na matriz da Boa-Vista. Joaquim Chrisiovao, Director. Polybio de Oliveira Pinto, 1." Secretario. Empreza T^lephonica Borgard Consta itd*me Dr. Francisco Leopoldina Especialidades : Febres, molestias de crianzas, syphiliticas e da pelle. Consultas de 1 s 3 horas da tarde i ra do Mrquez de- Olinda n. 38, 1. andar. ResidenciaRa da Santa Cruz n. .72 Telephone n. 214. Chamados por escripto. Contra-protesto Os abaixo assignados veem prstsstar contra urna declaracao da Directora-dos Morcieiros, de que os fabncantea. da ci- garros ha bella A da Lei d >. oramento vigente. Nanea houve t l.accordo, pois ,a alludi- da classe est muito sobreearregada, pela m d8trbuico de impostes e nao seria to inepta que fosse assunir cbrgacSes alheias. Se ama ou duas casas> que qaeram pa recer douas do mercado, fizeram abusiva- mente qualquer accordo, isto nSo pode prejudiear os que nelle nae in ervieram. Os abaixo assignadoi ni fecharam, nem fecharao suas casas. O.DOISque querem m-nopolisar tal negocio, fabricas Casias e Lafayutte, como teem grande deposito de cigarros para- lysaram es trabalnoa por alguna dias para fazer um bonito, mas em breve continua- rao, como d'antes. Disto tenham certea 03 >t. da Direc- tora dos Marcieiros. Os *baixo a8signados julgam assim ter definido perfeitamente a ua posicao. Recife, 10 de Ag3sto.de 1895. Santos & C'. Alfredo Pinto &c C. Miguel Ramos de Oliveira. Manoel Baptista Seve, P. dro Costa. Joaquim B. dos Rsis & C.**(3ucc). Antonio da Silva & C'. Paulino de Arr.da Lius Cald*-dC. Amer co &. CaRa do Bom Jess n. 41. J. F. da Carvalho. Aqnino & C. qne o Sr. An tonio do < armo Almeida. i pro- fin-a aliciiiir 01 lien jmi car o aneu. direito e dos oa- tros-herdeiros do fcdj Manool Moreira dartjanaat,. prejudican- Aii.cfii.ta ,] .; onlMftJafarMHaJM, o que sei por-aviso de pessoa .de familia d'aqiaelleSr., a qual previiiio-mo de ausiai- elle eau certos estabeleeimentos pro- curando ostampilhas- de -alto valor para grandes taxtasao cSes : protesto por qualquer alienacAo feita, ou transaccSo, que smente visa procurar o alludido Sr. fugir do pagamen- to da quantia, que se liquidar da execucSo. Qualquer. ti-aunaeeao aulla, e em fraude de execucSo, que quee evitar o dito Sr... que co- gita ja e j de urna viagem ao c*t rangero. - Flcam prevenidos quelles, que pretendere qualquer ne- gocio comfoens, que e aoham obrigados a pagamentos, que se proeura ohter por aceito posta no juizo competente. Itecife. SS3. ANNA ROZALINA MOREIRA DA GAMA. Protesto em tempo O abaixo asaigoado herdeiro do mor- gado Antonio de S e Albuquerque, tendo pastado procurado a Andr de S e Al- buquerque para receber o que lhe toca ca heranc* do seu finado pai o referido mor- gado, vem pelo presente cassar os p ideres da m-.sm procuracio, a qual fica desde j sem effeito. Tigipi, 9 de Agosto de 1895. lose" de S Albuquerqiu) Consclho de salubritlade Seunda-feira 12 de Agos'o, as 3 horas da tarde em ponto, na Inspectora Geral de Hygiene, deve rennir-se em sessao extraordinaria esse Conselho, afim de resolver sobre diversasassumptos urgen- tes e de grande interesa 1 piblico qua lhe eato affectos. Sao os seguintes os membros de Conse- lho de Salubridade. 0 Inspecor Geral.de Hygiene. O inspector da Sande do Porto. O Prefeito do Municipio do Itecife. O Provedor da Santa Casa de Miseri- cordia. O Professor de Hygiene da Faculdade q Direito. O Director as ob-as Publicas do Es- tado. O Dr. Malarias Antan'o Gon^alves (Presiden tej O Dr. Constancio dos Santos Pontual (Vice-Piesidente) O Dr. Ermirio Cesar Coutinho. O Dr. Antonio da Silva Ferreira. O Dr. Eusebio de Almeida Martins Costa. A CO 0A DA F0RM0SURA NA MULHER E' lodobiiavf 11 ente o cubello, e para obter e con- arvar at ao fim ura c .bello b 011c, abnodaote, suave perlomado e rico de ondoU^Cef, basta florete o.-ar cem aasidoiJarte a dmirael P'e- paragao conbe?Ha com o nome ie Toet"o Ofer- ta I para o cabello. O mgico eflsho desta agsembrose- Tooiro se prodni nao a do cabello senao larobem-oa bar- bi e nos bigodef, com'neniesndo-rLfs nm-ftrbo e orna Eaadade exquisita9. V - -A Diario de Permunbnco Domingo 11 de Agosto de 1$D5 Resposta EMPREZA TELEPHONICA BOUR- GARD e que I i* a Sra. D. Auna Ro- Hiiim Horeira da Gama no Diario de boje, em ledras mu usen I as, nao passa de urna re olante falsidade, para ima- ginacao^dos que preteniem ex plerar-me, do modo o mais in- digno. \ao lenlio nenhuma viagt-in m fazer e ainda reeentemen- te cheguei da Europa. Podia ir onde, betn quizesse, mas na lenlio. repito, nenhu- ma viageni a fazer. O que diz a Sra. D. Auna Boalina Horeira da Gama so- ore eatampilhas outra revol- cante falsidade. Comprel ao Sr. Lobo, empreado no gaz, duas estampllhas, urna ao Sr. Ramiro Costa e outra ao Sr. Jo-,i- Rodrigues Mala, impor- tando lodos em mil e duzentos para botar-se, em ama minuta de aggravo, no arresto promo- vido contra Francisco liarla de Souza Gouveia. Eis os do- cumentos que formule! !! Isto teve logar no dia < do corren te mez vista e face de iodos. (Miando paitar a onda de ca- lumnia, quando forem exami- nad os os papis, escandalosa* mente e illegalmente tirados da sede da Empreza. vrsoha endio quem o defraudador, quem o criminoso. At entilo a Sra. II. Auna Rosalina pode continuar em sua romaria, aiaeompanhada dos protecto- res interessados e desi nte* ressados c at de ineus paren* tes, que sao apenas tres so- brinhos . Recite, 9 de Agosto de 1*9.. Antonio do Carmo Al- meida. risao eYentru-Pd Laxativa kVUthf Peitoral de Cambar l:500^UOU D-se esta quantia a quem provar a So authenticidade da declarado infraj Ha mais de 5 annos que eu soffria de um grave bronchite, havendo dias e lanfar mais de meia garrafa de sa li- gue e nao podendo muitas vezes con- ciliar o somno. J sem esperanzas de restabelecimen- to, com as forcas exhaustas, resolv, a conselho de um amigo, tomar o Pei- toralde Cambar, de Souza Soares, e, logo aos primeiros frascos, senti urna melhora consideravel, podendo dormir e deixando de lancar sangue. Com a continuaco do remedio, os soffrimentos foram gradualmente desap- parecendo e hoje acho-me completa- mente restabelecido iodo os Zt bendo (Tavrador em Canta gallo, Esta- do Rio de Janeiro. ] O agenteCompanhia de Drogas e Productos C/timicos. Agencias a conferir De urna fabrica Je Orveja branca de Berlim, propriu para a exportado. De urna fabrica conceituada de Maoteiga dina- liusso Iwan marca marquesa. Do afamado Amargo Criado Russak. Da urna marca superior de Chourigos Cer- velal. De urna excelleote marca de Salchichas de Franco forte. De urna fabrica conhecida do Cacao em Po excelleote gaz puro barato. De urna fabrica celebre de Agurdenle velho do Centeio de Nordhausen. De urna fabrica cooceiluada de Cacao de Fa- rinha de A vea, Alimento de criaoc'8. De urna excellente marca de Amargo de An gostura. De urna fabrica de extracto excellente para sopa de caranguejos A dingir-se as lingo s nllema, inglea a franceza sob iodicagao de seu comprador conti- nental sob cifra I. B 444 a Rudolfo Mossc, Ham burgo. O Ao commercio abax" assignados tendo dissolvido a 8'ciedade que nest praca gyrava sob a -a.au so i 1 de SIMES & AIMEIOA jar icipam ao corpo do commercio que ieede 30 de Junho prximo passado que ie acha desligado o ex-socio Ionocencio Almeida, ficando responsavel pelo activo e passivo o ex-socio Autonio Felippe S- aiSes da Silva. Recife, 8 de Agosto de 95. Simdes & Almeida nOMMERHO Bolea ceaimcrclal de Pernum- bireo CTALES OFFICIAES DA JUNTA DOS COBRETORES Praca do Recife, o de Agosto de 1895. C-oitio sobre Luuuiea 90 I 10 5,8 a por 5f lo Banco. O o i tldente Antonio Meque* de Amoro. 0 pt*fr-!arln 11 .orel C d Silva Fi to. Cambio ds rstabeiecimento* hao<-rioi Ini laram Qoje ror oegoclc0" i 10 l,t oi re Londres a 90 i tO H|I6 e 10 3 i para S embro prox un fo- |a*o. Letras particulares foram veodKa; a 10 3,4 0 mercado fecboo firme, appareceodo poneos ;jke adores. Cotaces de genero tara o agricultor Assocar SraKO..d(n,idem. M600 a 3*600 Saneos, I leu, dem 1*300 a 1*400 Masca-ado. dem, dem. HMOi 1*000 Broto melado dem, dem 1*500 a 1*600 tame, dem dem 1*300 a 1*560 Algodie Cota-se s 10*800 re 15 kilos. aicool ?9' pipa de 480 litros 190* venda. Agurdente Por pipa de 480 litros 115* venda. Coaros Seceos salgados na base de II kilos 950 ris. anda. Verdes 650 ris, nominal. Carnauba Cota-se de 23* a 35*000 por 15 kilos. el For 100*000 nominal. importaco /orlos do sol, vapor ingles Boorbon, > entrado em 8 do correte e conslgcaio a Companbia de Estiva, manifestoo : Barra 300 a J. Amaral. Caf 60 saceos a Castro Limos & C, 111 s erreira Rodrigns & C, 70 a Lopes Albeiro & C-, 603 a Compaojiia de Estiva, 789 a Jcao F. de Amula, 102 a Fie> eiredo Costa & C, 50 or- em, 100 a P-aga Rocba & C, 100 a Fienelredo Cosa & C, 100 a Joaqiim Ferreira de Carvjlbo KC. Ladrilbo 30 eneradados a Cogeoio Cardoso & ., 81 a finio Alves A S. Pipas 80 a Perelra Pinto A C Tooels 24 a Joaqoim Goedes Valente. fciuoriaeo Recife, 10 de A oslo de 1805 rara o exterior Hotel Americano Constando-me que p?ssoas mal infor- madas propalam haver neste hotel sob a minha gerencia, um caso de febre ama- relia, fcbaixo publico um attestado do il- lustre clnico Dr. Carneiro da Cunba que pr -va o contrario e para o qual chama a attenco do pubic. Recife, 8 de Agosto de 1895. N. Gunberg. Proprietario. Declaro a bern da verdade que a pessoa que rst& sendo por mim tratado ha 6 das no Hotel Americano, est soffrendo de febre renitente gstrica muito benig- na em declino franco actualmente, e n&o de febre amarella como tem sidj propala- do por ignorancia ou m f. Recife, 8 de Agosto de 1895. Dr. Carneiro da Crun/ia. Clnica medica cirur- gica Do Dr. itominxuei do Silva E'peciahaadee : meles Vi consotua das 10 a i da larae em saa res - encia e paleo doT-rco O 33. Atiende a (bamados para f ra da cilade. Kctna i de Gronter, 55 D rricaa com 3,845 tlln de assoe ru J. G. d- Ano im, JO Utas com oleo de ricino C 1 .dostrlal, 300 Dariicss com 19,200 kilos de assocar ie'io di. P;ia Coar?, carregou : I. G de Am rim, 10 a:xas e 10 atados cox 220 kilos de oleo de rr.ino No vapor noruigoeosen Bfrgense., para faranagoa, i arreuoa : L- A. a* uosta, 5 '10 cacos fot. Cea carreeararr : P. I mo- & C, 200 caixas com 2.6C0 kilos de eaiaj. Para A-ac tv. erreearam : T. L^pa & C, 10 caixas rom 8) litros de g'oebrs. Borel & C, 2 caixas com 10! k los de rap. C de Estiva. 15 barris com 1,305 litros ae agua! *e_le. P. Alve' C, 1 barrica com 30 k 1 s de ssorar nraoca- F. Rodrigues &. C, 12 btrricas com 9S0 kilos de arsacar b-aaco. J. S. do Ama'al & C, 4 caixas com 96 litros i crrvej^, 20 ditas com 160 ditos da geojbra e 40 -arri eom 1,600 ditos de vioGo de (metas N tal carrega-im : Aieveao & C, 3 volumes com 195 kilos de fomo. C. de Droeas, 2 caixas com vicho medicinal, 4 Mas com 60 I t os de aicool e 1 dita com 30 aitos de oieo de ricino. rara Maclo. carnearam : J. S do Amaral C. ae Drogas, 4 iatas com 60 litros de aicool- Azevedo C, 7 voio-uei com 385 k los de fomo. No bia'.e earam : J. Ssleoeiral & C. 10 barricas com 660 kilos de assncar refinado e 21 ditas com 1.556 ditos de d to branco Miranda & Sooia, 3 caixas com velas de cera J. Licale, 30 oarris com I 050 litros de vinbo de f-octa?, lo caixas com 80 litros de georba e 10 ditas com 80 ditos de licor. M. Viesas Filos, 10 banis com 585 litros de vinagre. No cnter Jaguarary, para N tal, carre- ga-am : N. Mala c. C, 1 barril com 90 litros da al- ca rao. Bamks k C, 5 fardos con 340 kilo a de rolba da fomo. F. Irmao' & C, 10 caixas eom 230 kilos de sabio e 5 ditas cam 25 ditos-de velas. Na barcaca Mana Jos', para Pilar de Alagoas, carresaram : J. A. Fooseca, 160 caixas com 3,845 kilos de saoio. C. de Drogas, 2 latas com oleo vegetal e 1 caixa com medlcameotos. Na barcal Marcellina, para Porto Calvo, carregoo : A. I. Dias Rodrigues, 1 eaixa com 26 kilos de sabao. Tendes tosse? Sofrei do peito? Usai o mais efficaz dos remedios, o PEITORAL DE CAMBARA, de Sou- za Soares, garantido por Decreto do goveruo geralde 30 de Junho de 1884. Este preparado foi distinguido com tres medalhas de 1.' classe e acha-66 approvado pela Exma. ex-Junta Cen- tral de Hygiene Publica do Brazil. O PEITORAL DE CAMBAR^, tem realisado curas maravilhosas e por isso, o remedio de maior consumo, em todo o paiz. Vende-se as principaes pharmacias JJO agente CompanJade Drogas e Pro- ductos Chimicos ---------------a i Eosinar a quem nao sabe obra da misericordia que devemos praticar, nos que nos servimos da penna, mormente quando se trata da infancia, isto a pa tria de amanha, a alegra do lar ; e tal dizemos porque doe-nos ver tantas crtin- i.as dibeis, paludas, sem forcas para a lucta da vida, quando bastara admiuia- trarlhes o Xarape de Quina Ferrugi- noso de Grimault eC.'i para restitur- lhes as lindas coras da s ude, a viveza, a alegra bulicosa dos seus adorareis an- nos Nada mas fcil pois que as toreanc s tomara esta preparaao com mui- c gosto, como sa fosse urna golodice. 0 L)r. Geminiano Costa Parecer sobro o Peitoral de Cambara Tendo empregado por varias vezes o Peitoral de Cambar, do Sr. Souza Soa- res, de Pelotas, tirei sempre muito bom resultado, quer na enfermara de marinha, quer na minha clnica parti- cular, pelo que aconselho sempre est preparado aos que soffrem de bronchi- te, principalmente asthmatica Dr. Geminiano os da Costa. [ Belm do Para. ] (^(BtoaianBBBnaBBu No tratado de theurapeutica do profeso sor Trousseau l-se qus ro tratament- da& sciaticas que n&o provm de um ac- cidente ou do urna molestia cotstitucio- nal, c.nsegue-se quasi invariavelmente alliviar multo o doenta e as mais das vezes cural-o por meo das Perolas de essencit da terebentina do Dr. Clertan. _--------- o--------------- O seculo actual fert:l em de coba-tas medicas ; en re as mais recentes, oceu- pam-sa os jornaes scantificos de urna das mais felizes que o Sr. Chapoteaut acaba de intr duzir na therapeutica, e vem a ser o Morrhuol t. que o deslocou o in- digesto e desagradavel oleo de fgado de bacalhn, e que, contando todos os seus principios activos, representa vin e e cin- co vezes o seu peso. Administra-se aos deentes em capsulas pequeas, redondas a soluveis, que so engolem fcilmente, e, nao provocando nem arrotos, excitan o appetiite a reparam pr mptamenta as for- jas 8 doenies. ---------m i ruriio dentista Jos Hygino de Miranda, cirurgio dentista, abri seu consultorio na ra Nova n. 19, Io andar. Bronchite asthoiatica Curada pelo Peitoral de Cam- bara O Sr. Joo Antonio da Silva, residenta no Barreado, Minas-Geraes, curou-so de urna bronchite asthmatica que ha 8 mezes o atormentaba, j n5o o dei xando dormir, com o uso do Peitoral de Cambar, de Souza Soares. O agente Companhia de Drogas t Pro- ductos Chimicos. Elixir Ati-Febril Cardoso SEGUNDO A FORMULA de Manoel Cardoso Jnior Approvalo em 21 de Marco de 1898 rea Inspec- tora Geral da digoa Junta de Higiene do Rio de Janeiro. Este Elixir de cimposicie toda vegetal pre- parado segundo as regras pbarmacenticas, aron- ^elbadas pelos autores moderos e de reconbe cida cao-cidde scienlica tanto no paiz ceceo 00 extraogeiro. Este Elixir o producto nao e do graode es. indo das acc.0 s pbvsiologicas das sabstanci?8 como tambero patolgicas, como tambem o re- soltado das immensas applicac.0es nos diversos casos de febrg de fundo palustre, A applicscaj de Esie Elixir na grande epide- mia de bexigas de (890 a 1891 mais orna vei lemoos'.ron a sua efficacta; poisno principio dos primeiros sympiomas a bexiga aborta, e em 'ca s8 mais adiantados a bexiga passa a ser orne loer>ca febril volgar apreseoiaudo pequeas U mef c6-s que cem a continiacao do elixir desa- Deposito em P mambuco Comp. de oarecem aem todava apreaeotar receioa de pt- Drogas, ra Mrquez de Onda 24. Pbarmacia Maitius, ma Doqne deCaxiasn. . Pbarmacia Riheiro, praga Maciel Piobeiro 22. Pbarmacia Victorieose de Lnn Ignacio de Ao- drade Lima, cidade da Victoria Para qualqoer nformaco sera encontrado o autor na ra Bstreita do Rosario 0. 17. Os dosos frascos sao quadrados e coma go- tas. N'um lado teem gravadoEI17J1 ante f-nr l e no outroManoel CardosoPercajibuco. e 10 dos oc prospectos eao assi. nados por Maooe Cardoso Jootor, sendo falsos os que co forem tul gotosa, ------------^--------------- Terrivel tosse secca Cara do Peitoral de Cambara O Sr. Joaquim Alves CaTalcanti, resi- dente na cidade da Fortaleza, declara, que sua mulher, soffrendo durante aous annos de urna horrivel tosse secca com dores no peito, para a qual nao achou allivio na medicina, curou-se com o Peitoral de Cambar, de Souza Soares. O agenteCompanhia de Drogas e Mductos Chimicos. Dr. a. Hygino de Miranda Medico pela Faculdade de Pariz, cir nrgiSo parteiro, abri provisoriamente seu consultorio na ra Nova n. 19, 1.* andar. Consultas das 1 s 3. Espe- cialidades : partos, molestias das eenho- raa e dos org&o< genito-unnarios. Re- sidencia: ra do Bario de S. Borja 30. ------------------------------. Clnica Medica DO Dr. Alberto de Mendonc;a Consultorio : Ra da Imperatriz n. 8, 1*. andar. Consultas : de 1 s 3 da tarde. Elixir M. Morato Se n&o era sa na era o diabo em figura della, que gretav as mos .ha muito tetnpa e o que me valeu foi o uso do Eli- xir M. Morato que me curou como milagre. Cidade do Diet Pedro Dias de Azarara. Sabio, kilo Sebo em rama, kiiu ... Tald|uuu n.neira. ^'lo ......-- Taboas de avarello, du-.i.........' Cera em veas,tila. 430 606 itO 160*000 U6K) liiU vegetal em bruto, kilo........281*000 Crogos ou sement oealgodao, dem 015 Carrapateira (sement}............ 190 Carnauba dem.................. U933 Ca'vaouepedra, tonelada.......... 40*000 Di 10 aoimei...................... 150 Couroa seceos espiebados, kilag.... 905 Ditos ditos saleados, dem......... 855 Ditos verdes, dem.............. 610 Counnbo om...................... I J"00 Cieos em casca, cerno........... 9J0UO Cornelias, par..................... I MU Bjtiaas. par..................... 5*000 T.maocji, pr.................... 600 Djce^, kilo........................ 1/000 Parlnoa e mandioca, kito.......... 152 Qraxa sebo, kilog................. 693 Geoebra, litro..................... 360 Jaboraodv (folna). dem.......... 800 Meios de sola, valor nominal........ 7*500 Mel de tanque ou melaco, litro...... 166 Uiibokiiogr ...................... 130 Oleo de mamona ou de ricino impura litro.......................... 530 Pelles de cabra em cabello, valor do ceolo...................... 2i04 Idam de carneiro em cabello, valor do cerno .......................... 1104 Sapatj de c;uro braoco ou tinto, par 2*10 rlgo. ur multes allestados publicados ao Diario de Pernambuco e Gazeta da larde* provam o q e diseos. Nos casos de febre amarella o effeito e admi ravel,apresentando pbenomenos to maravilbo "op qoe neata cidade do Recife e no do Rio de Jineiro pouco receio caisa a febre amarella nesmo estando .o doente com vomito pretos. sanguneonestes ol irnos periodos entao ne- cesario a appticacao em alta dose, desprezaodo tthella aonexa. Elle Elixir ja conbecido do publico de om grande numero de d gnos mdicos a presentado para combaier os diferentes incommodos todos alies de carar.ter febril. Por muito tempo tivemos occasiao de 'aser a ipplicaQao as tebtss ervsipellosas e com tac bom resultado que ficatnos admtrad.s de to al- tos effeito. Pela prattea ebegames a conbecer que nes ataqoes d; feore ervsipeiiosa ou ervsipella como valgamente se du necessarlo o uso de 10 dlar 10 Elixir. Nos grandes incommodos das seohoras menf- Q r Jt'cao. gravidex e nos casos de parto com fe. ore de om resoltado mu ce. 10 e seguro eru a sua conposicSo to simples que nio offcrece receio de applicar o Elixir nem niesmo em dones superiores as indicadas na tabella infra. Pedimos aos dignissimos mdicos une deseja' reo faxer uso desie Elixir em saa enmea nao se mieitarem k oossa prescripcao, mas sim fazer a applicacao em barmoma com os casos que dse jarem combater, certos de que o medicamento ( la comoosicao innocente para o organismo por mais frgil que seia. nodo de asar Avisa a seus amigos e clientes, que mudou o seu consultorio para a ra Larga d0 Rosario n 20, antigo con- sultorio do Dr. Ferr ra, onda continua dar consultas das 11 1 hora da tarje e reside no Cajueiro n 4. Tetepho en. 292. Dr. Barreto Sainpao Oculista Consultorio ruaBaro da Victoria n. 51, l. andar. Ex-chefe de clinica do Dr. de Wecker, de volta de sua viagem Europa, d consultas de 1 s 4 horas da tarde, excepto nosdomingos e dias san- tificados. Telephone n. 585. Residen- cia ra Sete de Setembro n. 34. Entrada pela ra da Saudade a. 26 Telephone 287. A's criancas at om anno 10 gotas de 2 em 2 no-as em urna colber das de sopa cbea d agua fra. De om a tres unos 15 gottas. De 3 a 10 annos em alante 40 godas etc. Estas doses devem sempre ser applicadaa em agua irla. HCpOMltOS Compannia de Drogas e Productos Cbimicos Recife, roa do Marqoex de Olioda n. 23. Nacional Pbarmacia, roa Larga do Rosarlo o. 35 Pbarmacia Oriental, roa Estrella do Pofaou o 3 Pbirmacia Alfredo Farreira. roa do Bario ds Victoria n. 14. MEDICO Dr. Amaro Wiinderley Avisa aos clientes e amigos que pode ser procurado de 12 horas s 2 da tarde na Pharmarcia Bom Josus, ra do Bom Jess n 24 Residancia Ra Direita n. 10 em Afogados. * Reodl Mes Renda geral Do da 1 a 9 dem ae 10 eatoa publico de Ago. to de 1895 Aifandega 486:79<*o54 66:677*901 Renda do Estado : Do da 1 a 9 42.738*584 dem de 10 2:9t7*lt4 Somma total 552.469*155 45:655*693 598:125*153 Sko bouva. Para o interior B.urbon para o Pdr, litros de No vapor iagle tarregaram : C de Ettiva, 50 barris com 4.350 marosats. F. Irmaos & C, 1000 eaixas com 1.309 kilos laicato. A. G. Torres, 27 barricas os 1,485 kilos de lasucar branco. PAUTA DA ALPANDEGA VALOOBS DAS MlaCADOUAl NAClONAaS SDJIITAS vubitos di ixroaT*gio Semana de 5 a 10 de Agosto de 1895 Aguardante, cachica litio.......... 240 Dita de canoa, litro..,............. 400 Dita destilada ou aicool............ 427 algodio em rama, kilcg.......... 610 Arroz com casca, h u,............. |20 Assncar branec. i em............. 165 Dito mascavado idem............. 108 Dito retinado idem.....,.......... 350 Baaes de m.mona, idem........... 130 Borracba de >eite maogabeira, idem. 1*500 Cacao, dem...................... 900 Caf bom, dem................... 1*700 Ditoescolaa on restolbo, dem...... 1*200 Dito moido, idem................. 2*400 Dito ordinario, Idem............... 1*400 Sement de ca.-aaba, o kilo....... 47 2* saccSo da Aifandega de Pernambuco, (0 de Agosto de 1863. O ebefe d-i seccao L. F. odecers. Pelo tbesoureiro flemeoeglldo N. Cbaves. R ECEBEOORIA DO ESTADO Do dia 1 a 9 idem de 10 92:535*375 11-984*057 104 519*442 RECIPE DR4INAGB DV.d,'i'?A 1:253*096 dem de 10 2yt50 1:282*746 lovlmeuto do porto N.vios sabidos no da 10 Liverpool e escalaVapor ingles Boorboo commandcintd Heodj; carga varios gana- ros. NewCastleBarca allema Pax, capitSoJ. Ro- nera ; em lastro. BarbadosBarca atiesa *D Djloree. can to W. Dalka; em lastro. F ParaoagoVapor norneguense Bergeoseren, commanaaate R. Morlensen ; carga varios g- neros. bservacSo NSo bouve entradas. Mercado Manicio*! de 8. los Omovlmentodesta mercado no dia 9 da Agos- to foi o segointa * Enirsram : 39 bois pesando 7 492 Kilos 1205 kilos ca peixe a 20 rs. 24*100 22 compan. com mariacosa 100 's. 2 20o 7 riiioR com camarOaa 100 ra. *7O 26 1/2 COlumuas > 000 rs. 15*600 3 carga com galliobas a 500 rs. 1*500 8 cassoaes com gallinbaa a 300 rs. 2*4-0 14 cargas com milbo verde a 300 rs. 41200 2 carga com ameodoim a 300 *600 8 cargas com batatas a 300 rs. 2*400 2 cargas co o macacneiraa a 300 rs. *6 )9 1 cargas com cebolinbo a 300 ra. *3'K) 4 cargas com genmuos a 300 rs. i ti '0 11 cargas com verduras a 300 rs. 3*300 3 carga com caona a 300 rs. *900 1% cargas com laranjas a 300 rs. 44200 2 cargas con iobame a 300 *'>'-XJ 2 cargas com laucas a 30o rs. *600 3 cargas com dive.-sis a 300 rs *9H) 29 cargas com farinba a 900 rs. 5*8'J0 10 cargas com milbo secco a 200 rs. 2*000 6 cargas cem fejo a 200 rs. 1*200 77 lugares a 200 rs. 15*400 12 Sumos a 200 rs. 2J40J 12 comp. com soioeiros a 1*000 12*000 8 comp. com sanaros a '00 rs. 5*600 8 comp. com fressuraa a 00 g. 4*800 34 comp. com comidas a 70o rs. 23*800 74 comp. com faseodas a 600 rs. 44*400 49 comp. com verduras a 300 rs. 14*700 99 comp. com farioha a 400 ra, 39*600 53 comp. com tainos a 2*000 l- 6*000 Dr. \11nes Coi inora.-------Clinica M ateo Cirurgica Consultorio, ra Mr- quez deOlinda n. 64, 1. andar, onde d consultas das 12 s 2 horas da- tarde. EspecialidadesFebres, partos, moles- tias de sen horas e criancas. Chamados a qualquer hora na sua residencia, na ruada Soledade n. 81, esquinada ruado Atalho ou no consultorio Telephone n. 387. .& Rendlmento dos dias 1 a 8 342*500 2.560*700 2 93*2000 Precos do da: Carne verde de 400 a 1*000 rs. o kilo. Su! nos de 1* a 1*200 dem. Ca'neiro de 1*200 a 1*500 dem. Faricba de 800 a 1*400 rs. cuia. Milbo de 700 a 1*000 rs. a ciia. Feiiao ue 1*000 a 2*000 a cala. arlos ex pera do; De Pelotas Lugar dluamarpoes Fortuaa. Escooa adema Elise. Barca ooroegaenge A'tic. Patecbo oorueguense Eioar. Lugar dinamarqus Varde. Lugar Bralileirj Brasil. Lagar norneguense Svlpbe. Patacbo argeatioo Almina. Do Porto Brigoe portoguei V*reiro. De Cardiff Barca noruegueosa Auriga. Barca noruegueose Piltneoia. Barca noruegueose Mid. Vapore a entrar Mes da Agosto Itipoac, do sui. a 11. .Amazonas, da Eu'opa, a 11. Coloola>, do Sol, 12. .Gl-mente, do norte, 12. Coleridge, do sol, a 13. .Asate Prioce, de New York, a 15. Miraobao*. do norte, a 16. Alagoas, do sul, a (6. Sania F, da Earopa, a 16. Maneo Bruizo, do sul. a 17. lueria, i'a Europa, a 17. Medoc, da Europa, a 18. Magdalena, do sol, a 18. Tbameb, da Europa, a 19. Trent, da Euroi>a, a 22. ArcblteU, de Liveroool, a 24. Poto-i, do sol, a 26. Fapores a aahlr Mez de Agoata ciatos eesc, Amaiouas, 13, as 4 borjs. New-York, Coleridge, 13, ls 2 borae. Itivreo esc, Coloni,;, 14, ai 4 horas. Rio e es:., Mara^bS, 16, ai 5 horas. Para e New-York, Ciernan!*-, 17, s 4 horas. Valparaso e esc, Iberia, 17, s 4 horas. Santos e esc, Maiteo Bruzzo, 17, s 3 ho-as. Santos e e:C, AMate Prince, 17 as 4 horas. Msous e esc, Alagoap>, 17, as 8 horar. Santos e-esr., Santa F, 18. as 4 boras. outbamptoa a esc, Clinica medea-eirurrica Medico, parteiro e operador] ' Dr. Manoel Carlos de Gouva, .de volta de sua viagem, previne] aos seus c'ientes que reside e/ tem seu consultorio aberto ,rua Baro da Victoria n. 61, l.,1 : andar. D consultas de 1 s 3 horas' ,da tarde. Acceita chamados a qualquer jhora para dentro e para fra da^| .cidade. m JS^^#:^sl#S5^^^^i5 [Advogado O bacharelAntonio Tolentino [ Rodri- gues Campos, procurador dos Feitos da Fazenda do Estado, pode ser procurado em seu escriptoro a Praca 17 n. 79, das 10 horas da manhas 4 da tardn. Coronel Frederico Chaves Medico homeopatba Ra BarSo da \ loi-.i N. 37 I.' andar Elixir depura- tivo vegeta! Formula de Angelino Jos dos Santos ndrade ipprovadc pela Inspectora Qeral de Hy- giene Publica do Rio de Janeiro em 20 de Julho de 18*7. Es' 3 depurativo de grande eficacia as mo* esti svpbilitica pe inrureza do sangue; assim como em todas as molestias das senhoras. Tem curado r&dicalmente muitas pssoas ac commettidas da terrivel moles beriben. Rbeomaiismo svpbiiitico ou goioto, dOr seis- tica erupces de peiie, cancros, e cancros vs- aereos, flores brancas, byaterismo, frouxidJo de aervos, irites e outras inflammaces dos olbos aiolest as do Qgado, escronbnlas, eeccrbntos 4on*rimentC8 de estomago, ulceras, gommas, us- las, empingn dens, attros, pannos e mauebaa di pelle, booas e oooOes, sarnas, catarrbos e iuae8quer moldstias da bexiga, entre outras -Ibuinuria, ourioaa doces fl sanguinolentas aaemia, paralysia, erisipelas, e intlammacie pas peruas hemorrhoidas, ma, s n ".*^6e eelles, tumeres, nevralgias, e elepban'.tais da tnorpba, as irregularidades damenstroag'M. Prova-se com aquelie numero de atistalos publicados e os que existen: em nosso podar efficac!? deste elixir as molestias indicid??. L'Qcoaira ae a venda na Botica do Rosarlo n. 35 A'rui Barao da Victoria o. 37 se dar toda joii'.quir explicccftoquc for precisoocerca desta Reparado. cutdo com ralainoacOe* Modo de usar Os adultos tomaro quatro eolhere das d opa pe manh e "niro noite. As cnautas d> 1 a 1 annos toma rao u na iber pela maob e uutra a neite e as de 5 a aooos tomaro duas colheres pela manb daas Lite UD1TAES Aa Paradis des Dames Casa especial de artigos para Noivas Ra Baro da Y doria 58 Teeplaone 59 ESTE documento prova, que o Cognac Brazileiro mais velho que a Rep- blica. III III Itl IOI I I It \ \< 1ISI ^liiiistcrc du Commercc de 1 'Imitas!lie ct des Colonics EXPOSITION UNIVERSALE DE 1889 Le Jury Intentional des Recompens Decerne un deplome de HEMIONHONOBLE A Mrs. A. M. Veras et C BREZIL Par leura'produits COI.^IC BRAZILEIRO et AG14RDE1I- TE de CA\M 1IE*I\FECT.1- n.v : GROUP Vil Garrafa Duzia . CLASSE 93. ^2^500 25^000 Faz-se dasconto na proporjo da im- portancia do pedido. Secretaria da Industria 3a Directorio EDITAL Para conhaciment dos interessados, fa- go publico que no dia 29 do corante mez, no raeio dia, recebam-se nesta Dire- ctora propostas para a cnnstrucco do pontilhlo do Riacho do Carrapcho, orea- da em 3:1590918, e do R:acho Duas Pa- dres, orgada m 6:6825453. As propost>* devem ser conveniente- mente selladas, entregues em carta fecha- da e conter em termos claros : 1 O prego pelo qual se propoem exe- cutar as obras os licitantes ; 2.' O lug-r em que residem os propo- nentes ; 3.- I'rovas de idoneidade precisa para dirigir e ex-cutat as obras. Havendo duas ou mais propostas em iguald&dedi condig5es, ser preferid? a do concurrente que melhores pro'as de idonei ade offerecer. Sero reg-itadas as propostas que sa reseniirem das segtiintas faltas : 1.* As que excederem os precos do or- gamento ; 2.' Aa que nao furam organisadas de accordo com o pr sent edtal ; 3.' As que se basearem em pracos offe- recidos por outro concorrente ; 4.a As que forem firmadas par pessoas que ja tenham deixado de cumprir con- tracta com esta Repartigo ; 5.a As de concorrente que n3o offere- cer as garantas exigidas nesta edital. Cada proposta versar sobre urna a- quellas obras; podendo, porm, um s preponente cancorrer a mais da urna ou a todas ellas, urna vez que tenha a ido- neidde exigida. Nenhuma proposta ser aceita sem que o proponente prove ter depositado na Theaoura ia desta Repartigo urna caugao eorrespondonte a 5 /. s bre o valor da obra que se propuzer executar, qaantia que pe-der se, aceita sua propoata e convidado para aasignar o contracto res- pectivo a isto se recusar. Para a bt garanta da ese ugo do contracto, depositar o contractante. no Thesouro do Estado urna caugao qua ser previamente arbitrada por esta Repar- tigo. Os orgamentos e plantas relativos a essas obras, aoham-se nesta Directora a disposicSo dos interessados das 10 as 4 horas da tarde. Esta Directora n3o reconhecer, no caso de faliecimento do contractante, di- re'to de reversao do contracto a her- deros. Recifa, 10 de Agosto de 1895. A Urbano P. Montenegro. Director-Geral-interino. 3.a Directora da Secreta taria da Industria EDITAL T pele S'. Francisco Rlbelro Pesso-, p.n crnst>ac gao te i0.7d metra qnadrsdos de talgacento Ja parallepipelos, na ra Riacho.-lo (go publico qoe do da 17 do co-reo'.e a 1 bora da U;Je, i ti para o mesino servio. I Ioeeta Directora, raer beta-se ujvaajea.e propes- tas para i > Diario de Pernambnco Domingo II de Agosto de M8s5 . -. As pr poeUsdeTem ser coDveaieotemeate.ps laaap, entregues em caitas teebadas e conter em terrro* ta roa: l. 0 prego pelo qnal se propOem 01 licitantes a exentar as obras; Soderego de saa resiieoeia ; . Povi de idoneidade profissio-nl precisas pura dingirem e execotarern as obras. Havendo doas ou mats propostas em uu idade de condigOe?, ser preferida a lo roncurreDte que melhores orovas de idca-idada cfferecer. Nao ae'i aceitas as propoatas que se reseo- tirem das segmutee Mt s: t." As que nao forem orfcan'sadas de accordo cora o pretcUe ediial; 2 o As que se basearem em pregos de ootro ceornr ecte ; 3 A< que forem firmadas po- pseos que ja tlverem deixado oe cnmpfir contracto com esia RepariigSo; 4.' A qu-1 o5o offerecerem as garantas e qualidades exigidas no presente edital. Nenhoma proro desta Directora a quantia (ie 30O.IO0O qoe per der re a.eitaaaa propos'a e convidado rara assigoa- o coDtrac'o n5) o fizer dentro do praso de 3 dia*. Para a bca saraolia da execogao do contracto depositara o 101 tractante no Tnesocio do Es tade, orna cangao que ser previamente arbitra a por esta Repartigo. Esta Di'edria 1a> reconhecer. no eso de fallecan ctj do coatracunte, direto de rever- eSodo contracto berdeirop. Recite 1 de Ago.tj de 1895. A. Urbano P. MontereRro, Duectcr Geral merino. Sustituto Benja uin Constan! 80 de Juho de 1895 P.la Secretaria do Insigui B ojarria Conf- tant. e de ordena do 8'. D-. director se far pu- blico qu-, em vntode do qoe foi aotorlsado per dece o do soverno fedr I de J6 de Joobo fiado, confo aie foi participado a.i goverco deste Esta- do por te'egramma h 17 do citado mes, Inserto no Diario de o. 147 de z do correte, acbam- se aterios resto Secretaria at o diafctS de Aeos- to as inser) coes para exames teraes e extraor- dinarios de prej;aratores. que comegarao oo di 16 do mermo mes. obsrvalas tiralmen e todas as exigencias do Regu'aner.to em vluor. O Secretario, Celio Terin'i no Fernandez Qointella. la=As propoitaa versarlo exc'usivk* menta sobra cada nma dai industrias aqu espeoifijadis, aendo, porem, hvra a en- oarrancia exploradlo de ama, nica- mente, oo mais de ama daa mesmas ini- doatriai. 2*A ca (a arrematante fioam plena- mente garantidos : )o direito exclusivo de explorar a industria que cootracUr, e por todo o prizodo arrendisento da rea, o qual rao exceder em c-so algum de 15 annes, oontadoa do da da inatallagSo do servigo ; b)o direito de preferencia, em igual- dade de condi(,3es, caso tenha de 8r no- ramete posto em concurrencia o arren amento (lei d. 124 art: 2) 3* Exgottado o praso de que trata a clausula precedente, todos es edficioa, obras, machinas e qoaesquer bemfeitorias effactaadas pelos arrematantes reverterSo para c Est.do, aem indemn sagao alguma. 4aA superficie de cada um des lotes de trra, cu jo tamanho, med gao e demar- cado serlo feita casta dos arrematan tes, ter o i umero e metres qaadrados que fot" nrt'ssario, segundo r< genero de trkbtlhos exigidos p.ra cida exploracBo. 5aFica constituiado om lote de trra, para es effeitcs deste Decreto, o grupo das Ibas, tambero pertence ites ai arch- pelago de Fernaodo de Noronba, deoom - okdss : R^ta, Do Meio, Sella Gioe V Estado de Pe mam- buco 3a direc< Secretaria da Industria (Obras publica Edi tal Para cmhecimento re sinteressados, fago pnblice qua at o dia 30 de Agosto pr- ximo virjviouro, recebem-se cesta Repar- iigSo, propostaa em cw'-s fechad* s devi- damente selladas, para o fornecimento de qoinheotos mil (500:000) parallelepipedes ce granito ou gneiss com as eeguintes di- mectoes : 0, 26x0, 12x0, 18. desembar- cados co caes que for indicado por esta Repartigao. Para ser admitido conccarrencia de- positara cada proponeote, na Thesooraria desta D rectora a quant a de om cont de res :0OCS'JO0) que perder se, acceits ana proposta e convidado para asaigoar o contracto, cao o fier dentro do praio de 8 das, coudos da d*ta do aviso qoe lbe fr expedido para tal tino. Os presos das propostaa serlo escupir por estenso, sem rasura, emenda oo vicio de qualqaer espC e, A concurrencia versar sobre o prego, tempo do fornecimento e condignas do pa- gamento. Para a boa garanta da exetucSo do con- tracto depositar o contraetanto no The- Bouro do Estado, urna cauc&o que ser previamente arbitrada por esta Repar- tico. A direotoria nao reconbecer, no caao de falleoimento do cootrectante, direito reversSo do contracto a herdeiros. RfC fe, 24 de Jalbo de 1895. Aotcnio Urbano Pesaos Monteregro. Secretaria de Estado dos Negocios da Industria em 27 de JulhodeI895. 1,* DIRECTORA Arreudaiut uto de lotes de trra uo Archipelago de Fernando de \oronhs. Para conheciuento dos intereesidcs, faco publico que, estando o Sr. Goveroa- dor do Estado fcutoris.do pela lei o. 124, de 3 do corrente mes, a ai rendar, a quem melbores vantagens offarecer, pequeos lotea de tetra no archipelago de Fernando de Noronha, recebem-se nesta Secretaria, at o dia 31 do mes da Agosto viodouro, 1 hora da tarde, propostaa pira o rete rido arrendamento, mediana as clausulas em seguida estipuladas. As ptopostss devem ser conveniente mente selladas, entregues em carta fecba chada, e conter em termos clares : 1*O prego do arrendamento de eadf um lote de terrs. 2'=IndicagSo da res'dencia dts con- currentes. 3a=Comprovac&o de idoneidade para execotarem estrictamente es contractos. Na serSo scei'aa as propestss : IUrganisadaa em dessecordo com o presenta edital. IIBiseadas em presos d'eutros con- currentes* IIIFirmadas por quem qcer que tenha deixado de cumprir centrados ou pro tetsas de contractos celebrados com qua uer das extinct s oo^dag ictuaes Repar- ir,es do Estado. IVQae n5o offerecerem ss garantas e qualidades exigidas no presente edita'. 4aNenhuma proposta ser aceita aem que o concorrente aprsente reoibo pro vando baver depositado no Thesouro Es tadual, at vospera do da designado para a abertura das propostss, a quantia de doos contos de ris (2.000(5000/ que per- der em beneficio dos cofres do Es'ado si, preferida sua propesta, recusar-se o proponente a a-signar o contracto ie: ptCivo. 5aOs concurrentes observarlo, como Ibes cumpre, ss clausulas, abaixo trans- criptas, do Decreto desta data, bem como aa dems digposigoea legaes vigentes, re- lativas a arrendamento de proprics esta- duaes. Havendo duas ou mais de duss propos- tas em perfeita igualdade de condicSss, ssr preferido o concurrente que melbores piovas de idoneidade cffrecer. (Clausulas do Decreto de 27 de Jt-lho de 1895.) ta>, Raaat, c -&o Joit, a os ilhos all existentes. 6aPor conta dos arrematantes corra- rlo tedas as desposas oom o servico que o Governo instituir para fiscaliaar a exe- cuelo dos contractos de arrendamento, quer em Fernando quer no continente. 7a -Os arreedamentos sarao ittransfe- rives. 6aTambem no' serlo sceitss aa pro postas firmadsB por estrangeiros, s poden do -onoorrer a este arrendamento cida- dS mais de 5 annos, ficando entendido que todas as questSe suscitadas quer na esco iba das proprstas, qoer na exeooglo do contracto, strSo resolvidas em definitiva (.elas autoridadea braaileiras, importando caducidade do contracto, sem direito indema sa^So de etpecie alguma, o appello feito por qualquer fr "a intervengo diplomtica ou aos bons officios de autorida- des estrangeiros, bem como qualquer asso- ciacSo des concesti inarios com cidadSos oo instituicSes estrangeiras por iostrament-j publico cu partiouisr. O Director-geral. Joo Dinz Ribeiro da Cunba. Instituto BeDJamio Constan! 30 de Julho de 1895 Pela secretaria do Instituto Benjamn Corstant e de ordem do Sr. Dr. Director se fai publico qoe se acba aborta at o dia 16 de Agosto vindooro a insoripcao para a matricula no curso de preparati r os e cunmeroial annexo ao mesmo Ics'-it.ito. Os pas ou encarregados des mstriou landes de verlo atreieat.r ao Direotor do 8tabelecimento rs requerimentcs corstrui- di's com tod( s os documentos justificativos des eondicoes em que se acbam os candi- datos m .triool-, que alo ; 1- ertidlo de idrde ou documento equivalente; 2* Attestado de vacinaslo oa revaci- oac^o ; 3a Certificado de que o candidato ni scffre de mo'estia alguma contagiosa oo infecto contagioso ; 4* Attestado de bom procedimento pacstdo peles profrssires e directores das escoUs que elle hoover frequentado, oo por"p8soa reconbecidsmente idu-ea. A tsxa para a matricula nrs differentes anros do curso ser de 12(010, paga na repartigSo competente, mediante guia pss- sada pelo secretario. O secretario, Ce'so Teituliano Fernandes Quintlea* Secretara de Estado dos Negocios da Industria Pernambnco, O de Agosto de 1S95 EDITAL De ordem do Dr. Secretario Interino dos Negocios da Industria faco publico que os proprietarios das usinas abaixo mencionadas slo convidados a fazerem, na thesouraria desta Repar'icSo o deposito de 6000000, como gratificado ao enge- nheiro encarregado de proceder ao exame a que se refere o regtilameato de 5 do corrente, ficando entendido que nlo se verificar o alludido exame sem que os iuteressados provem ter realisado o de- posito indicado. Conceilo. Maria das Mercs. Frecheiras. Musupe ou Ccelho. Nossa Senhora de Lourdes. Pirangy-Ass. Cachoeira Lisa. Phenix (antiga Lustosa). nio. 13 de Maio. Pery-pery. Caxang. Progresso Colon:al. O director geral, Joo Diniz Ribeiro da Cun/ia. Secretaria da Industria 3.' DIRECTORA Tendo sido rescindido o contracto que os Sra Silva Guarni mento do largo da Repblica, medindo dose mil uetros qoadrados (12m,000), fago publico que no dia 15 de Agosto a 1 hora da tarde recebem-se propostas para o msiEo servico. As propostas devem ser convenientemen- te sela'as e conter em termos claros : 1.a O prego pelo qual ae propSem oa li- citantes a executar metro quadrado do oalcamento 2.a Enderezo de sua residencia ; 3.a Provas de idoneidade p.ra d.rigirem e executaremas obras. Havendo duss oa ma>s propost-s em gualdde de condiySes ser'preferido o c incurren* que melbores provas de ido- neidade cfferecer. Nlo serlo asceitas as propostai qu se resentirem das segointes falta/ : 1.a As que se basearem em precos de outros concurrentes ; 2.a As qae forem firmadas por pessoas qae tivereaj j deixado de cumprir con- tractos eelebrsdos com a extincta reparti- go de Obras Pblicos: 3.a As que nlo offerecerem ss garantas e quelidadea exigidas no presenta edital. Nenhuma piopotta ser acceita sem que o proponente aprsente recio que prove baver depositado na thesooraria a qnantta de 5000 e perder o direito de restitoiclo se, escolhida sua proposta, recosar-se o pr. ponente a asaigoar o contracto respe- ctivo. Para a boa garanta da execuglo do contracto depositar o contri otante no Thesouro do Es todo, urna canelo que sei previamente arbitrada por esta Repar- tigo. As plantas dss obras de que trata o presente edital acham-ie nesta repartigo dispoaiglo doa proponentes, que poderlo examinal-as das 10 s 4 horas da tarde. Reoife, 17 de Julho de I85 A. Urbano P. Montenegro nao Secretaria da Indus- tria 3.a Directora PONTE DO RIO DOCE E dI tal Polo presente fago pnboo a quem se interessar que no dia :6 da Agosto ao meio dia recebe-se nesta Directora pro- postas para a conatrucglo da urna ponte de made ra oom vsranda de f-rro sobre o Rio Doce orgada em 19.3019l reis do local em qae em 1882 foi maroada, orna ponte qce ae nlo levou a effeito por moti voi de orden superior. Para a b garanta da exenoglo do contracto depositar o oontractatte uo Thesoero do Estado, urna cauglo qce ser previamente arbitrada por aata Repar- tigo, As propostas devem ser conveniente- mente selladas, entregues em cartas fecta- daa e conter em termos daros : Ia O prego pelo qual se propSem os li- citantes a executsr as obras ; 2* Enderego da sua residencia ; 3* Provas de idoneidade precisa para dirigirem e execnt iguald-de de condigSes ssra preferido o oocurrente que molhnres provas de ido- neidade ofJerecer. Nlo serlo acceitas as propostas que se recentirem daa ae*uintes faltas : Ia As qoe exoederem aos pregos do orgamento ; 2a As que nlo forem organisadas de accordo oom o presente edital 3a As que se basearam em pregas de outro concurrente ; 4- As que forem firmadas por pessoas qae tiverem j deixado de cumprir con raotos ou promessas de contractos cele- brados com a extincta repartigo das Obras Publica ; 5* As que nlo cffereoerem as gsraotias e qualidades exigidas no presente edital. Neohuna propost* ser acceita sem que o proponente aprsente reoibo qae prove baver depositado na Toes jurara a quantia da 5O0SOO0 a perder o direito de resti- tuidlo se escolhida saa proposts, recusar- seo proponente aass:gaar o contracto res- pectivo. O crgamentos e plantas das obiaa de qae trata o presente edital aoham-ae nesta repartigo disposgao dos propo- nentes, que pode, lo examinal-os das 10 aa 4 boraa da tarde. Recife 22 de Julho de 1895. A. Urbano P. Montenegro, Director geral interino. Edita 1 11 luminar A o elctrica da ci- liado do Recife A Secrstsris ds lodostrts ao Estado de Per- oambuco, faz publico qoe de accerdo com a Lei o. 73 de 18 de ataio do co-rente anno receber a' o dia 20 de Setembro prximo proposias para o servico de lllamlnacao elctrica da cida- ae do Recife, oaa coedlgOes eegoiotes que ser- virio de baeei para a ctlebracio do contracto que nos termos d'aauelia lei se nouver de la- vrsr. Art. I A concurrencia versa'. i." S.'bre o praso do privilegio durante o qual o coocessiona'io teri, excluido qualquer concurrente, o monopolio desse servigo. 2. Sobre ss condi{6e8 a que se propOe o couctssionarlo, sps a termloago do praso do privilegio. 3.* Sobre o svslema de zsseotsmeo'o, esoa- liaacio dlstriboiguo e regnlamenUgao ds illomi- nsco. I.* Sobra a iotenoidade mialtna da illamina- cao altera do csl(ameato, em qualquer ponto neot'O do nenmetro que limlUr a rea dn pri isaagio. 5. Sobie o prego ds unidade de los elctri- ca, discrmioaciamete para a illominagio panu- ca, qner das ras, pragas et qoer dos edificios pblicos, e psra a particular e domiciliarla. % 6." Sobre os abat meatos feitos nesse prego quado se trstir da illomioagao as casas de caridades as escolas, palacio do governo, quar- teis e mais repartios publicas quer estaloaes, municipaes ou fedrraes. 7.* Sobre a redoecto oo prego segundo o numero de horas de lllamlnacao em caa nooie, e segundo augmentar o consumo. S 8.a Sabr a inteosidade media da lux as -ontes, que deverao ser servidas por lampadas nunca inferiores s 2.000 velas. \ 9. Sobre s divieao co ufo das cidadei em sectores Independemos ou nao. \ 10.* Sobre o praso para cometa- os traba- Ibus. g ti.* Sebre o praso para termlosgSo de es trabalbos, oem s do servigo total para dirlniti- va Insta lagio e faocclonamento da illumtoagfio em toda rea do privilegio, ctmo separadamen- te para os diversos bairros da eidade, de modo a ser s parte central Iluminada i lu elctrica no mais breve praso qoe posstvel fr. Art. 2. Cada proposts devera ser scompa- obada do certificado qae atieste ter o proponen te depositado no Tbesoors do Estado, como eaucao para asignatura do contracto, a Impor- tancia de 16:000 (quinte contos de res) em di- nbeiro ou em apollces ds divida puolica. Art. 3.o Jalgada a concurrencia se restituir o deposito aes proponentes p-ejudicadoa, deven- do s caocao o proponeote preferido ser eleva- da a 30:0O0x por eccasiao da asslgnatuia do contracto, a qual oao peder ser demorada mais e quinte das aps o jalgamento da concurren- cia, sendo aquella quaalia destinada a garanta das mullas que neuverem de ser Impostas para fi-l execocao do mesmo contracto. g 1. Esta eaucao Oaal permanecer no Tbe- souro do Estado al a expiragSo do praso de prt-'l'glo. g 2 Dever ser Inlegralisadi, dealro de rito das, toda a ves que for esfalcada por multas impostas pelo bacal do goisrno em "irtude de infracto de qualquer tzs ciausnUs contrac- tuaes. Art. 4. O contraetanto fica- aeel!o s se- gointes multas. a) Perda total da eaucao si dentro de tres me- zeg ci nladcs ca asrlgnatura do contracto bou ver inicalo o s gio, pe iofracco de qnalqner clansola contrac- tual ou disposgao do regulamento que com au- diencia do concessioaarto ter de ser elaborada pelo eegeobeiro fiscal para boa execuglo do mesaio contracto. c) Peda de metade do prego da lux corres- pondente a cada foco qoe for encontrado enri- quecido ou aprtsentarjdo (requemes e incom- mods8 lntirmittenclas. d) Perda de dous tergos desse prego quaodo foco apreseatar frequentes eclipses. ) Perda total desse prego quando o foco esti- ver apagado durante mais de metade da noote. f) Quando o numero .de focos as condicOes da lettraesubir a l|3 do total de focos, ac crescer a saulta de 1:000f, e a de 8:0004 quao- do subir a mala de metade. do sabir s mais de metade. g) Quaodo esse faci se reprodaia mais de trila vexes no anno o governo podera rescin- dir o contracto ai aao preferir ebegar a no accordo *e que possam resultar vantageDS para o servigo. b) Caducidade do cont'acto si p r colpa do contraanle ficar a ctdade as escuras *doas uoi- tes consecutivas oo nao. Art. 3.* Para toa nscalisacSo do contracto o governo maniera junto compsobia um engr- niieiro tiscil, um ajudante e o numero de guar- das de illominrcSo que fr jolgado necessario reas qoe cao exceder de seis, para o que deve- r o coQlractante entrar aonualmeote com a quaotU de 20.0 UX..0 para o Tnesouro do Esta- do destinada a pagamento desse pescoal. nico. Alem dessa quantia annnalmente I' reatisada pelo concesionario, dever es'.e forne- cer ena costa e de urna vt por todas para o esrriptono de Ba al sajSo o inatrnmeotos qne forem necessarios i venOcagio das ceodigOes de urna boa illomlnacao, oao excedendo todava essa despeza a 10:0004. Art. 6 Dentro do praso mximo de um anno, a cootar da data da asstgoatora do contracto de- vera estar fnneelooando em toda a sua plenitude a illamioagSo elctrica nos bairroa do Recife, S Santo Ano lio, S. Jos e B a Vista. Art. 7.* 0 praso mximo para termioacSo de todos os trabalbns ser de dona anuos. Art. 8 Sera de tres metes o praso mximo para iniciagc do servigo, contado esse p.aso da asslgcatara do cont acio. A't. 9. Dentro desse prazo deveri o conces- sicnano preferido aob pena de calucidade e perda da caocao ert-a; para oTtie tio do da, segando a avaliagao do arbitro des- eoipaladcr, como valor da actual cu presa de illumimagao a gaz e oos termos da clausula 13 do contracto celebrado entre o governo da an- tiga provtor.'a de Peroamboco e Fielden Bro- tners, em 26 da Abril de 1856- g I.* Essa importancia destinad nos termes da Lei o. 1.901 de 4 de Junbo de 1837 ao paga- mento a que est sejelto o Entado pur fo ga nriia clanruia e nos termos do art. 1 7* uetj.Biei, e poria-la do governo do Estado ae 7 de Outunro de 1890 e respectivos considerando?. I Realisado oo TDesooro do Eftado pelo coucrssiooario o deposito daquclla Importanila cabera ao Governo do Estado liquidar am Pi 1' den Brotbers o exlioclo cootractoe o pagamen- to a estes devido como ndemnisago, ludo no termos da citada clausula 13' e mais declsOes cima indicadas. g 3.* Nessa liqaidaco sera avallado todo O material da Empresa que nao tlver sido inclui- do na avallago de 1889 feita por aqoetle arbi- tro, para o ttm de ser lodemoisada a mesma em- presa da importancia respectiva, que igualmente ter&u de reahsar os novos concesionarios, um anuo sps a data deesa segunda avaliaco. g 4 Para esse Om logo qae fr asslgoado o novo contracto o Governo nomeari os seas arbl tros pars que procedam avaliagao do material accrescido. Art 10. Em todos os pagamentos devidoa por iolemniaacao do E-tado S Empres o Giverat ujara co o melbor lbe parecer do dlraito, que lbe garantido pela clan ola 13 do cti. contrac to, de realUar ditos pagamentos em preetacoes annuaes seguodo as torgas do cofre estadoal, uro de 6 % e a quantia que restar at a extlnc- glo da divida. Art. 11. Podeodo a actual empresa de illumi nagao a gaz ccocorrer apresentando proposta oos termoa do presente edital, fie entendido que nrefereocia s ibe aber nos termos do art. 1* U 8oe C'dacit. Lelo. 1 901. " 1. O oovo contracto (0 pod.-r ser lavrado com Fielden Bobera como innovagao do de 25 de Abril de i856, feita aa devidas modifica- gOes nao c manto ao rystema e lllom'nago e suas coosequeocias ecnulcas como priocipal- aeote depois de expresra declarago dos mes- mos Fielden Brotbers de accettsrem a innovagao como liquidando definitivamente todas as qaesv tOes existentes entre esses empresarios e o Go veroo do Brtadc, desobrtgado este do pagamen- to da iodemoisaco da cit. clausula 13'do con- t acto de 26 de Abril de 1856 e sem mais direi- to da tmp'esa reclamacao de qualquer paga- mento por parle do Estado, r-nlvo todava a divi- da do gas consumido na iiiuminacao publica e j eserptarad. g 2 0 concesionario, FHden Brotuers ou outros, p idero empreear o gax carbn co para illominacao dos suborbos da cida le ao K-iCif--, teodo igaalmeote privilegio pira esse tiro, oo qual po ero empregar r material actoalmeote em servico, fetoB a jnito do eogenneiro fiscal os devidos reoaros. concertos e subeti oigOes bem como construrgOes novas que forem precisas. Art. 12. Os concesaionaiios goiarao igual- mente do privilegio de forcecer no permetro da eidade torga mot-it para o servigo das lodos. trias qu- quizerem empregar i ara esse fino o gaz carbmi.-.o ou a electneidade, ficando obri. gados a conservar durante odia a pressSo do gas e mais reqositrs necessarios a alimeotago de motore*, ao fcrBecimeoto de laboratorio, e aos demais misteres a qoe poder servir aqaelle gaz. Art. 13* 0 governo foroecer aos proponen, tes e so coacemonario ss plantas que possoe ds ci ade e seos soburbios, c.beodo a sqoelles organiear as demais plantas, trabalboi grapth. eos e dados lesbniccs que forem precisos a coa. feccao das suas propostaa. Art. 14- A illamlnicSo elctrica dever ssr. vir aos bairros oo Recife al a fortaleza do Brum e a popie do Limoelro, Sinto Antonio todo, S. Jos (I* e 2- disttriclos) al a ponte de Afoga. dos, Boa. Vista a comegar na ra da Autora to. das devendo abranger todos oa pontos desse bsirro servido actualmente pelo gaz carde- nico. g {- Todos os demais pontos tora dessa rea presentemente illunioado? a gas pedero con. mnar a sar illommdos da mesma forma ou a loz elctrica segn Jo mais coovler aos prjpo. nentes e for accordado com o governo. g 2- N..B suburbios o governo podert cooce. der prazos maiores para termirjar,ao dos traba- mos destinados a levar.Ibes a Illumiz on a los elec'rica, Indo aioda segundo o qae mais convier aos proponeotes e for Igualmente accordado com ogove-no. Art. 15- Para mais rigorosa delimitagao da a-ea a ser Iluminada o concesionario assigoa- r com o contracto um exemplar da planta da eidade onde essa rea estar rigorosamente marcada. uoiC3- No casi de illamioago mixta a rea de urna e a de outro syjtema serao rigorosa, mete marcadas nessa planta a notas difle. rentes. Art. 16- No caso de illomiaac.a> mixta, ba. vendo de ser e3se servigo feito a gsx em parte rea do privilegio e a electricidade em entra parte, os propooeotes deverao apreseotar alm dos postes sobre qoe versa a cor correncia para illumioago elctrica, anlogos delalbes tecboi. ees motatls mutandis para o servigo a gas, co. aio typo de blco inclusive os mal> modernos do svslema Aoer, EujeitaRdo.se as clausulas do edital da prefeiinra municipal de 28 de Agoste de 1891, adiacte transcriptas. A '. 17. O contracto ser geral para toda rea do municipio do R-rife, sujelta a decima urba. sa ou que de futuru estiver aojeita a esas de. cima. A-t. 18- Para todos os efieitos do contra -to serio nicos competentes os tri-uoaes do Eita. edo de Peraambneo. Ar. 19 O governo do Es'ado se obriga a concetder isengSo de impostas estadoaes e mu. o de;envolvimento e substituigao n n'.tipaes para o material, combusttvel, obra^, atc.,cabeodo ao coacesslooarlo solicitar se qui. I d do goverro da UaiSo iseogao de direitos fe. deraes. CLAUSULAS A QUE "E REFERE O ART. 16 Da quaotidsde do gas 1." 0 gas ser carbnico, extrabide do earvo de pedra ob ootras substancias que o possam dar os conrlicOes em qne elle exigido pelo presente coatraetj. 2 Antes de ser laiigado na rle de canall- as.o, o gas ser expurgado de tod s ss ma* materias nocivas tanto a sande poblica como >>oa conservarlo dos encaoamentos e appaie- Ib 8. 3.* A los de gaz te- o poder iliomioaote te des vallas de espermacete das que queima e(e grammas e oiteota ce; tlgrammas porjhora, cor- respondente ao 120* Ingleses. 4.* Bfse poder Humillante ser verificado em photometro aberto queimando o gaz no mesmo blco qoe o di illumiaagac publica em cada occa-iio. 5* As experiencias pbotometricas para veri- ficagio do poder illomioante, ser) feitas tolas as Boles entre 6 e 10 horas e oe seus resalta- dos consignados pelo Inspector da illimioagao em llvro especial e sob sua guarda. De dez em dez das se addicionarao esses resultados para se conhecer o poder illamioante medio da decada, iocorreodo o contraclante em multa, cimo abaixo se ejtaioe, sempre que a media da decada, fr inferiera velas, assim como, sem- pre qoe a mella de cada oolte, tomada isolada- mpnie, fr inferior a nove e oito decimos de vela. 6.*^A ressao do gaz em qualqaer ponto do escaoameotoi pblicos jamis ser maior de tO mtllimetros, aem menor de 4 millimetros. TITULO 3* Da fabrica, suas dependencias, canalisagao e lan'ernar publicas 10. O cootractanle pruduzirft o taz em urna ou mata fabricas, comtanto que jamis possa invo- car a unidade da fabrica para (sentarse de fo-- necer gaz onde lbe fr redamado, tanto pelo moni lpio como pelos particulares, dentro do permetro da tllum cacao publica actual ea rea a accresceotar, que aira marcada ai planta que eile Ceve assiguar par occasio da asstgoatora do contracto. 11. O contraclante mantera eemnre asna fa- brica oa fabricas, gasmetros e cUrinas em es- tado de afender a todas as necessldades do ser- vigo da illominago publice ou part, uiar; te-a as bateras do (orno que forem precisas, de sorte a hiver sempre orna batera, pelo meos, de reserva ; empregarS oa apparelbos mais mo- dernos para a aparagao do gaz, caotinuando porem, aomeote com os actoaes exquanio elles bastarem e ssiistizerem as neceesidades do ser- v go da distribuig&o ; mas os gasmetros que montar a da fabrica sero ligados a esta por om conducUr virgem, de sorte que, nem me*a mo durante o da a regularidade de emlssao possa ser perturbada pela operago do eocb- ment desees gazometros ; ter lodos 08 ma apparelnos precisos para a re olaridade do ser- vigo ; maniera sempre a rede ne carallsago publica e denvagoes a porta doa consumi- dores, em oem asalo e com os dimetros cor respondentes as consumo- As actoaes laotemas proprlaxenle ditas se- ro, dentro do prazo de tres aonos, contados da d-ita Ja asslgoitura do contracto, aubstiioidas j contrac aute por outras do typo actual 00- cuade de Pars, i to e, lanternas cem vidros corvos itflexo e oa porte soperior. As novas lanternas que se asieutarem sero Ogo deste typo. Tonas as lanternas publicas sero sempre maotidaa em p rfeito estado de asseio e de pin- tura e numeradas com algarismos de metal pre- to nos vidros. 15. Para a Illumioago poblica, correr por conta do contraclante o forr,ecimento e o assen- lamento dos combuetores, comprebendendo o ra- mal, a columna oo aiandella e lanterna, e bem aaalm a cooservago e asseio desses orgaos e a operago de asceoder e apagar, secundo um upraMo. que ser fizado pelo engeobelro fiscal de accordo com o comprimento das uoites. 16. Para a illnminago partlcolar ter o cro- traciante o privilegio exciu vo para o foraeci- rxeato, assentameoto e re par aja j do ramal at o aelldor, corren do as despezas por con-a do coasomidor, salvo as le assentameoto, forneci- mento do ramal e sua ccoservagao, na extensSo do dez primeiros metros contados do encana- ment g-ral, de onde deve partir o ramal para o coo8uml"or, parte esta que ser cusa do cootractanle. O eogenbeiro fiscal fizar, de accordo com o caoiraciaoie, a tabella dos pregos para essas obras por coota dos coosumidores, devende esta tabella ser revista de 3 em 3 aioos. 18.* Neubnm medidor podert ser asser.ta o oa reasentado sem que pnmetro tenha sido of- ferecido pela inspectora do gaz. Esas sfTerigao 6.gratuita. 22 O coosumo de gaz ser pago por mez vencido, effectuande-ae esse pagamento al o ultimo dia mil do mes segointe. Na falta de pagamento por parte do EHado. vencer o debi to jaros razo de 6 V no primeiro auno, 8 f, oo segundo, 10 oo terceiro de demora, e as- rlm teguidamaote. Na particular, o contraclan- te ter o direito de cortar a cemmnoicagio do gax e t resta be ecel-a qoando a divida lbe for paga rom oa cen ptenles juros, a raso de 6 *, ao anno. Na falta de pagamento por parte oo toqolino responde o prcprieiarlo do predio. 23.* Os medidores eerao do systema mtrico, cootionaodi-se, porm, a asar os que exietirem assen tes na dala deste contracto, em qua mo er- uve em em bom estado ou poderem ser repara- dos, u cossnmidor livre de comprar o medi- dor a quem qeiser, inclusive ao cootractanle. qoe oeste objecto exercerS sua iodusiria em livre concurrencia com o mercado ; nao podera. porm, o me idor ser de om calibre superior ao oumero de bicos de gaz que bouter no predio, oem ser assentido oo retirado por ootrem, que cao o c ntractante. 24.a A canaltsagio a partir do medidor e os apparelbos da illomioagao correm por coota dos consumidores (salvo da illominago publica) e podem ser vendidos e asientes por quem coc- vier ao consumidor, inclusive o contactante, que nesse objecto exercer sua iodostria livre- mente. 25* Os consumidores sao responsaveis pelo agameoto do gaz entrado em snss casas e re* giatrado pelos medidores, embora se perca po dtfei.o ou mo estado de seas apparelbos de I iomioaco oa na canaltsago alm do medidor. 16* Tanto o contractante como o consumidor, sempre que suspeitareo que o medidor tem deizado de bem fraccionar, terao o direito de reclamar da inspectora um exame no medidor, correado a detpssa por coota daqoella das duas partes que reclamar o exame. Se para o exa- me for necessario a retirada do medidor, om oot o sea provisoriamente installado por conta da parte reclamante, se por accordo entre ellas nao se asseatar em avahar o coosumo oo inte- im pelo numero de bicos. O medidor, sendo* ma p*ooriedade do consumidor, se do exame. Coobecer-se a necessldade de sus eubsttiulco e nova despeza corera por cota do coosu. midor. 27*. O consum ior Jamis podor impedir ao cootractanle o iogresso at o medidor, tanto para a leltura da maresglo como para eoireter o nivel d'agoa nesse apparelbo- 28 T buuaes pe'a fraude que ntroduzren bo me- didor caoendo parle tesada accionar a entra por re-das e damnos. 2}o o oonaumidor nao podera oes permittir adaptar ao med for apparelbo de oaturesa al- guma com o carcter fizo e qualquer apparelbo lesse gene:o sosera adaptado canalisago depois de pasea o o medidor. TITULO 6.* Do contracto 31.* Dorante o praso do contracto prefeitomc- otclpal nem o Estado poder&o conceder nem per- muir qua ootros asseotem oa va poblica tobos para cooducgo de gaz de illamlnsgao, por aeree s ou subterrneos para transporte de electricl lade com appicagao i illumioago puolica on partico- ar, nem tubos, fiosocoeabe para transpoite de qua'quer forga que presa ser appllcada a illomi- nago publica ou particular, deotro da referida rea, salvo accordo amigavel com o contra- cta me. 33.* Durante o praso do contracto, 0 con- trae ante dever ler sempre em seos dep- sitos ou no port desta capital o earvo pre- ciso para o foroecimeutn de gas de um trimestre e bem assim um aproeionamento de tubos i aa rede ge. ral poblica provavel em am trimestre. Com ao tecedencia de seis meses o engenheiro fiscal ri- lar essas quactidades a vigorar em cada exer cicla. N 35.* Para todos es efieitos do prosete comi- do sSo aicos competentes os tribales do Rt ado de Pernambuco. TITULO . Da inspecgo 37.* Todas as obras qoe o contraclave boovej de fater, quer em augmento da canalisago pu- olica. quer oa soa fab-ica e dependencias sero tscalisadas pelo iospe tor, para qne seiam fei- tas com a necessaria segoraoga e prepridade. 38.* Cabe, outro aim, ao Inspector decidir quaes questOes que se susciiareu entre a em* presa e os particulares, quanto ao foroecictenlo de gaz e coalas de coosnmo, Quaodo livre as partes recaras para os tribooaes. 39. No p-incipio de cada trimestre o contra* staole remetiera ao lospector urna lisia do pes- soai de accededores com as suas respectivas residencias e designagao dos respectivos diatri- c(04 em qae fancclonarem. Qualqaer slterago oesta lista deve ser immaa diaiamente commoniesda ao inspector. Recife, 26 ds Jucho de 1895. A. fi'bano P. Montenegro, Director geral Interino. DECLARARES V THEATRO Companhia Dramati- tica Italiana PROPRIEDADE DE R. F. LOTTI E L. CERRUTI Dirigida pelo Sr. P. F. Lotti Da qual fazem parte es eminentes ar- tistas Sra. VUtorina Checchi Seraffini e Sr. Enrico Cuneo. ANANH Segunda-feira, 12 de Agosto de 1805 Espectculo em favor da viuva ::::::-:::^ luv: Subir a secna o grandioso drama em 5 actos de Sbakspeare Othelo Personagens Sr. E. Cuneo Rodrigo < Remo Lotti Ygo t R F. Lotti Brabansic t L. Cerruti Cassio . c E. Grassi Lodovico L. Cerruti 11 H0ge a F. Formiggini Ufflciale G. Salvarezza Desdomon Sra. V. C. Seraffini Emilia c I. Bossi Damas, senadores, fidalgos, soldados, guerreiros, aarinheiros e povo. Dar fi m ao espectculo a chistosa co- media do repertorio do primeiro actor co- mico Sr. G. SERAFFINI ATHBNEO 0 / INFANTICIDA Em os infernillos a commiss&o de Ezmas. Sras. que prorxove este espec'a- culo, ir agradecer as pessoas que concor- rerem a esta festa de caridade. Trens para Olinda, Apipucos, Casan- ga e bonds para todas as linhas. A's 8 horas. Recebedoria do Estado de Pernambuco De ordem do Ilion. Sr. Dr. administrador e da conformidade com o rfgulamemo em vigoi-. con* xldo aos cootnbntotes do imposto da 300 reis por tonelada, qoe nao pagaram oo prazo de 8 nas contados da eDlraia de navios e vapores nara no praso de mais 15 dias contados daquella data, recolherem com a mul'a de 10 /, aos co- fres desta Rpparttcao o imposto relativo ao exer elcio de 1895 a 1896 conforme a relago abaixo declarada. 1* Secgo da Recebedoria do Estido de Per- nambuco, em 6 de Agosto de 1895. O ebefe, Prederico Goimares. i /. = Mez Entrara O. ~? ---- t B fl3 " o si. : b -* s <-. : -<* y%'*: : n 2 O s P3 5a-tr z>z-? S|g s=fS -r B C a -. T> w "es a*. " N.ci.Dalidade a > o3arB 8=. S" Cl' a lo V .-as a a 3 a. %BB => 75 n S 2o f? : a a. S c o S Toneladas H O H >- 9 - s w 9 9 Alfaiates empreileiros A secgao de cesturas deste arsenal prpctsa de aifaiates empreiteirrs babilitadoH cortar e ma- rufactutar far lamento para os diversos corpjd do exercRp. >ecij de costuras do Arppnal de Gotrra di Peroaabnco, 9 de Agosto de I8S5. O encarrcg3do Fiix Antonio de Alcntara Capitao adjunte. MIMO U- r U ;*1 jan Piarte de PerBwntmoo Domingo II rie Agoste de 15B5 y 0SR8Y-BUIB DE PERNAMBUCO QUE SE REAL1S ARA' NO Dia II de Agosto de 1895 Terminando as corridas ccm a entrega dos premios que se seguem: 1.*Um escolente polyphou corn varialissimo sortimento de "pesa* de msica. 2. Um finissimo lbum para retrates. 3.*Um lindo tinteiro, 4.'-Um relogia com carrete de metal, Robim Pelln Matura < lid. Cor da vesti- menta Proprietarioa 1. ParcS. Paulo.1000 metro?." Anlmae de Pernamboco. P-emios ao 1., 50*000 ao Io e 25JU0Q ao 3-. 2304000 I 5 3 4 5 7 y g 10 L'meira. Pirata... Girafa... Coele .. Nilo..... Pleude. Flaotim. P-usse .. Allj.... I' ano . Rodado...... Preio........ CasiaDbo------ Rodado..... Baio...... Rodado ------ astanbo ... Alario...... Castaobo Alaiao ...... Pernamb. 50 M 50 50 50 50 5U 50 60 50 Braoco e encamado. Encamado......------ Encarnado e branco. Encarnado 6 preto... tial e Dranco....... Ouro................ Encarnado......... 8o:aroado e ouro... Eicaroado e pretj.. Azul e encarnado Cood. Ollveira.. tf. &C. i.S. J.F. A. S. Cood. Belem. J. Frederico. Cood. Arrabal. C. Vlgilaoga. . F. C. Rozende. 2.' Pareo-Ceara1.S0O metros.Animaea de Pernamboco. 604 ao S* e 304000 ao 3* Premios: 300*000 ao l.', i [Sen hem.... 2 Enirebe..... 3 Timoneiro... & Peiropolia 2. 5 Ib.......... Preto...... Rodado... TordllBO . Rolado ... Baio...... Pernamb. 50 50 60 50 50 loxo e oaro........ Itoxo e branco..... Encarnado e preto.. Encarnado e brauco. Kasarnado e preto.. B. C Utneidae Silva. ;ot. Vigilaogt. J. Tnom. J. Figuelredo. 3.\\pareoAlastas-IQOO metros.Animaes d Pernamboco. 504000 ao 2.' e 254000 ao 3.* Prmloa: 250*000 a o 1. Nllo ....... Traospone.. Baralbo..... ra Ta..... Gallet....... B.tuorj..... Miscardo ... Bato........ Rodado..... Caatanno ... Baio......... Rodado...... Mellado..... Caatanbo.... Pernamb. 50 50 50 50 60 50 50 Azul e branco. Armarello e prelo... Sncarn. e smarello.... Eicarnado........... Atol e branco........ Encarnado e branco.. M. B. A. F. O. A.L.deMaltos Jscar. Cood. nacional. Vicente. . PareoParauya-a 609 metros. Animaes de Pernamboco. Premoi: 3504000 ao 1., 70400 ao 2.' e 35*000 ao 3.- Fumaca 2.".. Malaio...... Patcbouly... Conquistador Jingo.... ... Zaiao...... ftosso--------. Castanbo.... Pernamb.. c c SO Ouro................ Verde e amarete..... P-eto e branco....... Encarnado e preto... Duro................ J. S. P. II. P. J. E. P. F. B. J. 8. P. 5.' PareoPara1.300 metros Animaes de Percamboco. 00* ao 2. e 30* ao 3.* PramiDs: 3004CO0 ao,.|.% T.monelro.. ToroMIbo..... Pernamb.. 60 Talispber.... c Pbarisea------ Caaiaobo----- i Mellado..... < C Baralbo.. Castanbo Ptropolls 2. Vingador..... c Encarnado e preto... Branco.............. Oaro e preto......... Grenai pret....... Eicaraado e atol Encarnado e c raneo.. Encrnalo e preto... Coo1. Vigilancia. F. G. Ferrelra. 1, Molla. D. A. L. de Mallos. J T. Cood. Portuense. 6*. PareoBahiaUOO metros.Animaes do Pernamboco. Premios: 300*000 ao i', 604000 ao 1, e 304000 ao 3.* Baibory..... Paicbooly...-Mificctte..... Baio."...... Castanho.'.. Pernamb.. c c 1 c 50 1 C Oaro................U. S. P. Atol e encarnado.... IAtevedo & C. F. G. Reiende. Encarnado e preto... Cood. Naciou.l. Verdee amarello.....G. Pimeolel. Onro e preto..........'J. G. Ferreira. Encarnado e branco.. Cood. Mounseana. 7. PareoI aranbao1.100 metrosAnimaos de Pernamboco. Premios: 2504000 ao i., 504- ao 2. e 254000 ao 3. Pirata...... Ibo........ Piano...... Cai-forado. Preto... Mellado. Alazao. . Pernamb. 50 lEncarnado......... Encarnado preto.. < Aiot e eocaroado Encarnado e relo.. C. M. 1. Figueirelo V. C Reseode. O G. SimO.. Observares Deixa de haver o paro da animaes de por sangae por nao ter apparecido inacripcio de accordo com o pmjecto publicado. Tocando a pesagem os animaes deverio es'.ar jaotos respectiva casa para aerem imma- iatam*n:e eosilbadoa e segairem par* o barracao no centro da raa onde a pode rao estaros j ockajj e os tratado-es oo criados os qaaes naj pojerao ter communlcaco cim pessoa alguma antes de realiaar-se a corrida. Cootionam em vigor; edas as resolutos al boje adoptadas pelas soledades byppicas deste Estado, constantes dos seos cdigos de corri-a e inst'Lrgoe^ j publicadas. --tro da cata das apostas, na sala destinada a venda das pooies, no teri ingresas pessoa alguma alem da directora, commissio riscal e eaa pregados. Os Srs joixes so tero lngresso na sala contigua a da venda de pooies. Os Srs. empregalos devem eetrar no Derby Club s 10 boras da maoba em ponto, sob neua ae nSo serem admittid % no servico. 'jiama-se a aiteoco dos Srs. apostadores para o borario que ser restrictamente obser- vado, rerbando o 1* pareo s 11 boras em poeto. Os joikejs qoe nao se apreseoia.em convenientemente trajados com as cores adoptadas oproeramm. jr seus pairOea, nao sero admittidos pesagem e serio maitados de accorda eom o art. 51 do cdigo de corridas. ...,_. Os Dimaes Inscriptos para pareo devero acbar-se no ensiibamento a-9 1/2 boraa da maoba. Os orfaiis. serao recebido at sabbado 10 do correte, as 3 boras da tarde, na Se cretaria do Derby. As poules qoe nao torern pagas no Prado da Estancia no dia da corrida e sero pagas t m depois na Secretaria do Derby. Os premios serao pagos 18 boras depois da corrida na Secretaria do Derby Clnb i ro oqoe de Caxias n. 20,1* andar. O expedienta para esta corrida encerra--se-ba sabbado lt*do correte is 3 boras da rde. A directora cbama a alienta :> dos S s. propietarios e jockeya para o art. 21 e sens S e srt. 46 qoe sao restrictamente observados. ecretaria do Derby-Clab de Pernamboco, 6 de Agosto de 1895. O gerente, A.. A, Gomes Penoa. WTRO Slffl ISABEL Domingo, 11 de Agosto de 1895 Grande Coirpanb a Draraa.ica Italiana CONDE MONTE DECHRISTO Principiar s 8 horas Bosda e trens para todas as linhas meros para Olinda. WWLABO PERNAMBtlGANO Projecto de inscripQo Para a corrida extraordinaria em benefiio dos empreados da Casa das Apostas, em 15 de Agosto d 1895. Nao se tendo realisado os pareos Derby Club, Turf Pernambucano e Estado, ficam abertos os seguin- tes parces : Derby Clnb de Pe ral* BiblICO 1.400 metros Aoimaes de Pemambuoo. Premios : 300^000 ao primeiro, 60^(00- sosegando e 305COO ao terceiro. Art 5.*Feniaoo, Ml^r, Triompho, PiotSo e Banqaeiro. Mappleme ,t9? 1.2 O iretroa Animaes de PernambocoPremio 2500000 ao pr.me ri), 50C0J ao segundo e 255000 ao terciro. Art. 5.aOs do pareo Derby-Club e mais Aventoreiro, Tudo- Bisaarck 2.*, Ida, Palbeco, Hirondelle, Beija Flor, Pirtico, Furioso, Proce, Mor. ardo, Ciogo, Malaio, Fomaca Qlasd-Moe, Piryla-npo, Maurity, Turca 2.' Dictador, Bathory, Conquistador, Oarimpsiro, Paih;hoa! y Mascte, Tn'icier, Vingador, T t e Galliobtu. bs-arva^es S serlo c)n8derados realisados os pareoa inacrevendo-ee pelo meaos 5 animaes de 3 proprietarioa diferentes. A inscripcBo encerrar ss-ba. ^eguadr-'eira 12 corrate i>\ 3 horas da tarde. Secretaria do Prado Pernambucano, 10 de Agesto de 1835. SERVINDO DE SECRETARIO, C, de Abreu. Companhia Progresso Colonial Asaembia geral ordinaria Si) convidados os Srs. accicoieas a se rennt- rem em aesembla geral ordinatia no dia 19 do correnie mu, 1 bora da tarde, oo tea eecrip. torio i roa do Conmercioo. 3i, 1- andar, para OQVireo o relatarlo e aprecisc&o das coma re- lativo ao ddo eociat Codo. Reci'e, 3 de Agosto de 1895. J Giogulvea P.i tj Fres idele. Nort British And Mer- cantile Insurance Coni- 3.000.000 : 0- 0 pany. Capital subscripto Fundos cumulados at 31/12/94 11.671.018 : 2' 2* RECEITA ANNUAL De premio contra fogo 1.546.856 :18' 7d De dios sobre vidas 1.359.821:16- 9d Sociedade Beneficen- te Lamplut De ordem do S\ presideoe cmvido a todos os socios desta sociedade para urna tessao ex- traorJioaiia na coa ede, terc'eir 13do cor. rente, s 7 boras da noite. para tratar-ie ta f.sia do netso padroeirj, que sera no dia 2i do cerrente. O 1- ee^retario Jo8o Francisco A. da Cros. COMPANHIA Progtesso Colonial So escriptorlo desta tempanbia a ruado Com mercio n. 3i, 1- aDdar, a-ham-se dispesicao dos Srs, accionistas o balaoco e mais docoaen- tos exigidos por let. relativos ao anoo rinda em 30 de Jonno prximo pascado. Recie, 1; de Jolbo de 1895. 1. OoDcalves Pinto Presidente i 2:906.678 15 4 N. B.A Reparticao de fundos accumulados sobre seguros contra logo, nao seresponsablisa pelas transares feitas pela de seguros sobre vidas. Agentes, A. B. Dallas. 1 (unimercio tO COMPANHIA DK SEGUROS CONTRA FOGO NOaVravKNr De Londres e Aberdeen Posicao financeira Capital subscripto 3.780.000 Fundos accumukdoB 3.000.000 eceita animal: De premios contra fogo 626.0000 De premios sobre vidas 208.000 De juros 155.000 Agente em Pernambuco, Boxwel William & O SOCIEDADE Refinaria e Destilaco Peroambucana Acbam-se a dispoaivao dos Srs. accionistas, do escripturio des a sociedade roa do Commercio n. 3i, o talango e mais documentos exigidos por le, relativos ao auno Hado em 30 de Janbo prximo passado. Recife, 19 de Jolbo de 1895. J. G&ncalves Pinto ________________________Presidente Veneravel Devojao de N. S. da Boa Morte De ordem do irmao juiz, convido aoi carisi- mos irmaoa i compareceris em cosso conato rio na quarta feira 11 do correle, a 2 1/2 boras da tarde, atim de encorporados acompanbarmes em soUmne procissao nossa divina Padroelra e bem assim no dia 15, -a 10 boras da maoba e 6 1/2 da tarde asslstirmos a festa e Te-Denm ad Assompc&o da mesma Pad-oelra. CoDBiatorio da veoeravel devogao de X. S. da Boa Morte, erecta no convento de iv. S. do ar- mo, U de Agosto de 1895. O escrivao ____________________Minotl G. Liourlo. Gompanhia Florestal Agr- cola ASSEMBLA GERAL ORDINARIA Sao convidados os Srs- accionistas a se reuni- rem em asserobla ge>ai ordinaria do rila 27 da co rente mes, ao meto dia, no escriptorlo a roa da Apollo n. 22, 1- andar, a qnal tera por tm jslgar o balanco relativo ao aona social nado em 28 de Jonbo, relativo o parecer da commis- aao Bscai e assim como proceder.8e a eieicso da corcnustSo Oscal e soppleotes, qoe tm de fon clonar no presente anno, devendo caca a^cic- nista de presiar soas aec-s nos codea da eom* panbia at o da 22 do crrante. Recife, 10 de Agosto de 1895. J. H. P.nlo Director presidente. S, U. I\ Sociedade Unalo Familiar SEGUNDA CONYOJACO De ordem do cidadao vice-presidente, convi do a lados os sosias '8 -campareceroi na do- mingo 11 do correte, pelas .3 boras da tarde, em nossa sede social, para-HlFecInar-se a ses- sSo de assembla geral, afUn d tra'ar-se do interesse social. Secretar a da Sociedade Untao Familiar, em 8 de Agosto de 1895. 0 1*. Secretario, Joo M. U. Braga. COMPANHIA TETHY3 DE SEGUROS MARTIMOS E TERRESTSES BOA DO IOtBUO N. 1, 1. aHDAK Directores Bario de Souza Lafto- Thomaa Comber. Julio Cesar Paea Barre tto. Royal Insurance Gompany de Liverpool CAPITAL OOO.OOO Os, od. Fundos accumnladoe 8,274'9i3,lfa\0d. AGENTE POLHMANN &-C- Hospital portug-uez DE BeneOcencia Premio de virttaae A junta admioisTaliva daete hospital tendo de aijMicar o premio de 50t> A Giba ou filno, fa- milia, natnral da cidade do Recife, qoe pelo aeu trabaitoo honesto tlver concurrido (fficisoaents para sosieniagao de seos p;is, ou asBistido a seo pat oo ica com verdadera dedicacao e emor tiiial, dorante dotn^a srave e prolonaada ; pre mo qoe foi(inst lotoo pelo fallecido commeBda- dor Antonio Joa de alagalbaea Boatos, cbama as petacas qoe se Julgartm ao caso de coDcorrer a esee premio, a apreaeelarem no prjzo de 60 dias, contados desta data, Da aeartaria deste bospita), os documentos comprobatorios de sua Dretecco, os qnaea dtvem declarar nome, es- tido. protis-uo idade e residencia ; e ptovar serem natiraee desia cidade e baverem preen- cbido os requisitos exigidos pelo testador, sendo para este flm india eusavel uoa ex'JOsicSj dos (actos cm que foodam sua nteientao. Secretaria do Hospital Portcgoez de Benefi cencia im Pernamboco, 15 de Jalbo de 1895. Antonio Jos Minios Secretario Companhia Florestal Agrcola Acaa-se a dispc6oao dos Srs. accionis- tas do escripiorio dsta Companhia, a ra do Apollo n. 22 o ba'anc> e mais docu- mentos re'ativos ao anno findo em 30 de Jonbo do corrente anno. Recife, 24 da Julho de 1895.J Jos Gotifulves Pinto.. Presidente. Companhia Exploradora de productos Calcreos Acbam se a disposlgao dos Srs. sccioniUas, no escriptorlo oesta companhia, os bahogos refereBtes ao anno findo em 30 de Juobo, e oa mais do nmentos de qoe traa a le das socieda- des aoooymas. Recife, 7 do Agosto de 1895. A. J. Barbosa Viaona Presidenle.. SO 1EOADE Beceileenie doa Guardas Huuui paea do Becife Tendo de ser oisovida e"ta teciedade, por deliberagao da aesembla geral de 1 de Agosto, convida se a todos os socios em da para cata* parecerem i cede social nos das 8 e 1? do cor rente mei, para execocAj do Art. 63 dos eslam tes tt8 a sociedade. Recife. 3 de Agosto -e 1895. O setjctarlo Jet F^'nindes de Atfv^do. SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO Companhia Phenix l'ernaaaabu- cana BA O COMMERCIO SEGURO CONTRA FOGO lili LINHA MENSAL Vapor Medoc Entrar co porto Espera-se da Europa at o dia AS de Agosto, segDlodo depois da demora uecessana para Prado Pernambucano Sociedade aooryxa De conformidade coro o cuj dele mina a le das sociedades anoDymas. tica disposigSn dos Srs. accionistas, oo escriptorlo desta companha, ra dalmperatrix n. 26, 1- aDdar. copia dos balaocos referentes ao anno social, rindo eio 30 de Juiibo prximo passado. reltaj dos accio- nistas e lista de transfe-encia. Secretaria do Prado Pernambucano, em 2 de Agosto de 1895. Presidente C. de Ab-eu- MARTIMOS Soyal Hungrian Se: Navigatios Companv Adria Ltd. O VAPOR HNGARO Bathori E' esperado de Trieste at o dia 14 de Agosto, se- autodo depcid da mdispen-a?t I de- mora paraos por- to s da Bahia. Rio de Janeiro e Santos Para carga, passageos, encommendas] a di nbeiro a frete, trata-se com OS AGENTES Henry Porster & C. Roa do Cjmmeroio n. 8 1* onda? Lisboa e Porto A BARCA PORTUGUEZA Claudina Segae com brevidade e recebe desde j carga para.os portos cima indicados. A' tratar com Amorm Irmaos & C. 3-RUA DO BOM JESS-3 Boolli Line o Steamers E'esperado dos portos do oorte at o dia 19 do correte e sabira depcs da demora necessaria para o Para e New-York Ovaporinglez Ciernen t Para car*as e aasaageas trata-se comes Consignatarios Johnston Palera Camp. Ba do Commercio n. 15 CHAUEUIS BEGUIS Companhia .Franceza ^avfegae a vapor Linba regalar entre o Havre, Lisboa, Pernamboco, Muoei, Babia,- Ra de Jaoeiro e Santos. O ?apor Colonia Commandante Lequeux Entrar n o porto Espera-se dos' portos do sol at o dia IS do corre- lo, seguim o depois da in- dispensavel demora para o Havre, em direitara. Recebe carga: a tratar com o AGENTE Flix Bandeira 9Roa do Commercio-9 O VAPOR Santa^F Commandante Tangoercy E' esperado da Europa at o dia 16 do corrente, e seguir! depots da de&ioia Eecessaria para Macei, Babia, Rio de Ja- neiro e Santos Roga-se aos Srs. importadores de carra palos vapores desta llnr>a, qoeiram aoresentar den lomes.que por ventora teniam secnido para as portos do sol, a.im da se poderem dar a tempo as providencias oeceeearias. Expirado o referido praxo a compannia nao ss sponsabiliaa por extravos. Recebe carga: tratar com o AGENTE Flix Bandeira 9Roa do Commercio9 Babia, Rio de Janeiro? San- tos, Montevideo e Buenos- Ayres Previne-se anda aos Srs. recebedores de mer- cadorias que se attender a rectamacoes por (al as, que forem reconbeciria<> na occasiao da descarga dos volomes ; e qne dcotro de 48ho- ras a contar do da da descarga das alvarengas, deverao faser qnalqoer reclamaio concernen- te a volumes qoe porventora lenoam seguido para os portos do sol, siim de serem dadas a tampo as providencias necc Esria*. Ro^a-se aos Srs. passage le se apresenta* rem na vespera da chegai. j uu vapor para toma rem as suas passagens. Para carga, passagens, encommendasedinbei. rj a frete tratar com OS AGENTES H. Borle & C. 42RA DO TORRES42 1. andar Pacifico Steatn Navigaiion Com paoy STRAITS OF MAGELLAM LINE O paquete Iberia E-pera-se da Europa at odia IV do correte e segoirft de- nota da demora do costme para Valpa'uiso, com escala por Babia, Rio de Janeiro e Montevideo Para carga, passagens, encorrmendas e di- nbeiro a frete, trata-se com os AGENTES Wilson Sons & C Limited. 10Ra do Commercio10 1. andar B08IM 81NI PeCCB! uiiiur O paquete Magdalena Commandante James Pope E'6speradodos perjos do sol no dia 18 do c- rente, segoindo de pois da demo- ra netessana para 9. Tcente, Lisboa, vlgo e Soa- litamu-u O vapor Trent Commandante F. K: Exhaa Espera-se dos portos da En- rona at o dia do corrento, segoirdo depoia da asmora ne- cessaria Dar Maceio, Babia, Rio de Ja- neiro e Santos O paquete Thames Commandante Jarme Brander Espera-se da Eoropa co dia 99 do correte. .segoindo depois 'd a demora i n dispensa.el para Baha, Rio de Ja nei ro, Mon- tevideo e Buenos-Ayres. M. B.Previne.se aos Srs. recebedores de mercaduras-, qoe a Companhia Mala Real ingle- Ca, contraciou com aLieDualSteam Navegation pompanvom servico d va Dores semanaes que cartmdo de Bordeaax, Cogcac, Cbarente, devem cegar a Sonthaaptoo a lempo de baldearen) as sargas destinadas America do Sol.para os va- dores desta companbia. Esta companbia acceita por pregos rasoavels para Valpaialso at Abrli, passiagairos rom este desilao por va de fiuenoa-Ayres e entrada dos Andes. Tambem aceita passagelros para New-York a Sootbamptoo, por especial arraojo feito com a Companbia AHemand Lloyd, podendo demora- rem-se oa Enrona caai o desejarem. ReduocSo nos preyos das passagens Ida Ida e tolla A Lisboa Ia classe 30 :0 A' Southampton 1' classe t tu t 82 Camarotes rstranos para os passageiros de Pernamboco. Para carga, passagens, encommendas e di* nbeiro a frete, trata-se com os AGENTES Amorim Irmaos & C. K. 3Roa do Bom JeratN.3 EM Brazileiro O VAPOR Maranho E' esperado dos portos do norte do dia 15 do correa- lie, e aegoi. para 'es portos do su depois da demora do costme. As encommendas serio recebidas al i hora _a larde do dia da sabida, no trapiche Barbosa Caes da Companhia Pernambucana n. 4. Aos Srs, carregadores pedimos a sua attengad pera a clausula 10* dos coobecimentos qne a segoioie: o caso de baver alguma reclamagao contra a companbia por avarias ou perdas, deve ser feita por escrlpto ao geme respectivo do porto da descarga, dentro de tres das depois de finali- sada. Nao precedeodo esta formaiidade, a compa- nb'a tica isenxa de toda a r sp-nsabilidade. As pasBagens sao tiradas no mesmo escripte- rio, at s J 1/9 horas da Urde do da da sabida do vapor. A t le o cao As passageos pagas a bordo custara mais 15 ya- Para carga, passagens, encommendas e valo- ras trata-se comas AGENTES Pereira Carneiro & G. 6BA DO COMMERCIO-e 1* andar - f H OIMOO ,,.,, i mmm^mmt Diario de Pernambaro Domingo MI de Agosto de 1305 Gniun Pinmiiaii 11 m- PORTOS DO SL f Maceio, Penedo, Aracaju e Baha O paquete Una Commandante Carvalho Segoe no dia \% do cor- rente 48 4 ora da larde. Recebe carga, encommecdas, passageos e di nheiro frete al a II doras da manda do dia da partida. Chama-se a atteogSo dos Sra. carregadores para a clausula 10* doa conbecimeotos que a eegot'.te : < No caso de daver algoxa reclamagao con ra a Compaubia por avana ou perda, deve aer feita por escripto ro agente respetivo no port i da descarga, dentro de tres diae depols de tina usada. Nao precedendo ata formalrtade a Compa- nhia Oca iseota de toda a -esniosabilidade. ESCRIPTORIO A 3 Caes da Compaobia Pernarnbocana n. 12 Prnce Une of Steamers James Kuott, Newcastle- cu-Tvne LINHA REGULAR ENTRE OS Eslados-lnidos e o Brazil e Rio da Prata E' esperado do porto de New- York at o da 15 do correle e sabir depois da demora neces- saTla para a # Baha, Rio de JaDeiroe han- tos O VAPOR INGLEZ Asiatie Prince Para carga e paesagens trata se com ob Ccnaignatarioa Jfohnston Pater e Conip. Ra do Commeroio n. 15 t O X MAU * CXI T OX EXIJIR O WPIOfa , Fes-retara da Silva Jos Ferreira d. Silva Branoi, u molber e Bifios, tendo rerebido do reino de Por ocal a infausta oolicia dos fallecimeotos de ana asi e irma, sog-a e condsda. av e ta, Joeepba Marta da S;lva e alaria Pt-rrei a das para asslstireni as nr s B >a Vista d-sti capital, as 8 nur.s da manta de U do crreme. Antecipaui os leus agradec melos a t j>ias as pessoaa qoe se disaarem de comparecer ao acto. Ao coiDUiereio O abaixo essignado teodo vendido ao Sr. Jis Dias de Carvalho sen estabelecimeoto de roolba- dos cito Eslrrd< da Poote de boa o. 23, II- vre e dsembaracado de todo e qoalqoer eoos avisa a quem s joigar ten crrdor apreseoiar s'os ttulos para seren p>goe, no praso de ires das, a contar cesta data. Rcife, 8 de acoplo de 1895. Antonio Vflnm>imn da SHva. t ioao Bernardo L.nait 7 dia Joao L. da CrozLaoatt, soa oribe-, Jo5o Bi ztlio fle Oiivei'i, maodam rtasr urna mlssa pelo repooso eterno de s.m pregado fffl'go Joao Ber- nardo LoDatl, teguoda f. ira 12 do correte, s 8 1/2 da maDtia, jb ignja de Nosea Senbora do Terco. BPIOL," J0RET*HOM0LLE ;JttABjMACj^__JLlU-*iI___15O_R-^J-'V0LI TOPK REGULABIJAM S BEGRB EVITAM H> DORE* OS ATRAJO i PHftMACIftl DROCftRIA Paciflc Sleam Navigalio m pany STRAITS OF MAGELHAN LINE O paquete l*otosi X Joo Pinto de Malta* Lemas Carmtoda L >pts Lmos e seus Albos mandam retir rrissas por alma de seo presado eiposo e pai s 8 boras da manba de 12 do crreme, na matriz d? Boi Vista Lgradecem as pe saas que omparecerem, bem como as que se digiaram re afsl-tir ao erte'-rrentO''otinrlo. t Anconia Leopoldina de Lacerda Jo Tuomaz de Aquino, Mana Leopoldina Cleofa de La-trda, Francisco Jo'ge d S>ilva Frei a<. Silvino Jo-ge da Silvetra, Balbioo Jorge daSilveira, Bcsveutara Jorge da Silvein, Ma- ooel Jorge dn Silveira, maudam r zir missa de elimo da por alma de soa espos, Ulbaeiraa Actonia Leopoldina de Laceria, na igreja do Corpo Sano, as 8 bo-a* da manba de segonda (tira 12. Para assisttl-a coovidam aos parente9 e sni'eo". _____ da tv de Agoe- |to, e seguir de- pols da demora do ccTume para Liverpool com escala por Lisboa e Plymouth Para carga, paasegeoB. encommeadas e dlnbei- r0"rt9traUBe AGENTES Wiison, Sofis i C, Limited 10RA DO CQMMERCIO 10 Io andar LE1L0ES " Terca-teira, leilai por llquiaajao e ao cor rer do ma-telo. lazendas, chapeos, miudexaB. ca mis?B de flinela e linbo. ^____________ Leilo Seguo(la-ei;a 12 Jo con ente No srmazem da roa das Cruies n. 16 A's \\ horas Um ec f, 1 commoda, 1 guarda vestidos, 7 ca- doirar, 1 estante, 2 marquez6e8,1 marquezao i grande commoia para sacbfiBtia. 4 IraveUs, 20 tabeas ce piono, 8 paos. 1 piancbao, l grande cabide, coarda roopa, 6 qoadros i relogio, 4 bancos 1 bigoroea para artista, 1 armario! trateler?, I macbioa, 1 Iota de madeiraa, 1 ban- ca 1 lavatorio e muiloa objectos para conceitar. Agente Pinto Leilo t mua Porflrio de arnujo Josquim Porflrio de Ar-ojo e seos nios con- vidam a seus parentes e amigos para aralstirem a mlssa do trufflimo dia, que U 9 horas da ma- nta" do dia 1 co correte, mandam rezar na matriz da Boa Visia. por alma de sua estremesa esposa e cannbosa mal, e desde ja agradecer wra e doa ore modo a todos ob qie se dignarem compa- poS7oTolad.o receraesseactodepieaace. Leonila MunU Rit' ro de Tasconeelios Cecliaoo Jos Rmei o oe Vascoocellos, Mi- guel Cyrillo R de Va de i'a'concelljs, Manoel Z-ferioo da Foneeca Picho 3 Maria E. de Vascoocellos Pinbo, coovi- dam a todo os Feus parentes e amigos pa:a] aisittt'em aos o agio qoe mandam rezar na matriz desta poveacao, as 7 da rxanbS de Ib de correte pelo eterno descanso de tui espr8a, ni e monada, Leonilla Mooit Ribe ro de Vas con eloB, pelo qoe desde j se c-Bfessam g-atos por Mee acto de religio e '-andile. Lia Secca, 8 de Agosto de 189o. Um commodo Um cavalheiro chileno que acha-se nesla cidade temporariamente, precisa de um aposento regular em casa de al- guma familia, sem dependencia de ali- mentafo. A quem convier pode deixar aviso mista redaccao. Bi^adeHamburgo Vende-se em grandes e pequea por?6es applica-se ventosas seccas e sarjada na ra das Larangeiras n. i Pharmacia Precisa-se de om pratico ; na botica Trancen roa do Bjm J-sos n. 22. __________^_ Criado De fazendae, cbapus, miodeas limpia e avariadas Constando de: , CamwaB. costnmes e cortea de casemira, col- chas grvala?, collarLobos, lencos, chapeos de palbaeteitro, cbapos de sol, camisas de ha- nella. cbita, algcdes, botffer, eicovas, qaadros e movis. Terca-feira, 13 do corrente A'S 11 HORAS Agente Pinto RA DO BOM JESS NUMERO 15 Preclta-se de om criado no becco do Padre o 28 hotel. _____________________ Carne verde a 700 re. o kilo Vendem os abaizo assignadoa, carne de pri meira qoalidade, uob talbos da roa Mrquez dn Herval i s. 27 e 2, e Gamboa do Carmo n i. Este prejo soffrera alteracao pan man oc para menos, sempre fe accordo com 03 precoz do gado n lea.-. Recife, 18 de Mao de 1895. Fioza Lima & C AVISOS DIVERSOS - Vene-Be por 260*000 orna mobllia de jaca randa: pa roa da Palma d. 67.___________^ ~ Veode-se un ierreno na Torre ; a tratar na roa das Trlncbeir^s n. 27. - Precisa-se de orna ama para coslnhr ra do Imperador n. 17, 1- aoar._______ na Caixeiro ?racisa-se de om menino de 14 tttMsaM, Wm praiiea de malhadcs e qoe d cunhecimenio de sea co-ducta | a tratar no valeo do lerco nomero 34. _^___________________ Safra em usina Vende-ae orna pfqn.na safra na osina Phenix- trata se na roa Prinreza Isabel n. 11. das 6 ai 8 1/2 horas ta manta._______________^ Pao cenleio PH08PHO-GLYCERATO DE CAL Po'RO =rrr..| cH0SIME PRtft/a,. I 1 r^BBaaaaaaaW \* Esta arsparacao que se pode lomar >;cra nenham <^^^^b^hb m^SbSr^ue inventada ha pouco taampo, du'u j resultados maravilhosos como o certlflcam mllhares de altesu.^-s. ^ p^.at-1 ^^m^T!!^^!^. D.podt..^ ~m~r+*m ASTHMA & CATARRHO CICAHlc09 Curado pelos PO OPPrtESSOES TOSSE DEI UXOS NEVRALGIAS . .>,..T,*T-w!TTh:"V"'i If-F*riftIMiw"pl-LA IKPCT01UA DBIIAL 1.1. IIYi.lENB l'O BHA2I1- TOSSE PERSISTENTE, BRONCHITES. CATARRHOS POENQAS DO PEITO CAPSULAS COGNET Eucalyptol PARS Deposito em Pernambuco Cbaroi -PARS Licoaclado pela Inspectora de Hygie" do Imperio do BraalL ^NdeMOITIER HUsa SxitUlvH iaeaiimU i* rttt i fifleiw df o/I* VIN DIGESTIVO, TNICO, FEBRFUGO PREPARADO COM Quina e Pyrophosphato de Ferro _____________.______...__._..* *.n*> -aim i unnnCi utniri estb vxjrzzo POI PRECONIZADO POR TODA. A IMPRKMSA MEDICA COMO SENDO O MAIS PODEROSO vil -.Oj Hl^^|^Ili", rf^ii Tnico empregado para curar ANEMIA, GHLOROSE EMPOBRECIMENTO DO SANGUE Soberano contra as Fbres | houyvet, PhoTmacttitico de V Classe, thompson Scc" PARS 44, ra des Lombards, 44 PARS Depsitos em PERNHiBUCO : 0> sl~DR0GA8 FB000CT08 CBIHIC08 E AS PRINCIPAES PHARMACIAS , CHLOBOSIS "i Cores Paludas jznzTjrx ACERTADA ^S DEBH.IDAOE Consumpo S LICOR DE LAPRADEa^ COM ALBUMINATO DE FERRO mnrfliado ero todos os Hospitaes. o melhor ferruginoso para a I cufaTTs ^Mofelfas da Pobreza do Sangne. NSo enegrece os denles. Pkiz COZ.Z.IN C. -49. Roa do Maubeuae. e em os parmaclas ALMOCOdasSENHORAS sffitom m eatremo skde 5as aeohoras. os Mdicos T~*mendaffl, o ***%! K ^elansrenter, por ser um .aumento Uve, ^r^v^emuUo ffj^'f^ ^^dMlcan rlaiiccis, ie- FAA78 enler, por ser um alimento leve, agraaavci nmwi., 'XvTrto fnr flanlam. e-soas dosas ou anemlcaa, numa palana a ^OMta^&^V^aw^^M^^m^ B3, ra Virvuut. ORPOBITOS 8M TOBAS AS PHAKMACUa DO MUNDO BsWBSS PABA RECONSTITUIR O ORGANISMO ARRUINADO POR NATUREZA DO CLIMA FEBRES CHLOROSE POBREZA do SANlSUE FLUXO BRANCO ^ ^^ DEBIUDADE, etc. QTJI3V^5a COCA. EXTRACTO de CARNE HYPOPHOSPHITO VCNHO JOHANNO **" "* baae o winho de MARSALAv tem dos por baae o PRINCIPES BfupritKipfpiMrmaciaa. PAMZ, Ru Lafayrtte, 186 1 Mello Biset a^sa oseos Iregnezes que tendo recebido fariotn de Ceoieio, continua a a bricar eates paes tolas Jfias e Bextas f-i- f : na roa Larga do Rosario o. 40. De todas as quali ades em ba?r8 e em latinhas ven- de-se no e^criptorio do Per- nambuco Powder Factory. Ra do Commercio n. 6. Molduras Para porta e janellas, forros da sala, guarda-veBtidos, lavatorios, quadroa de qualquer largura, de pinho, amarello, ou qualquer outra madeira. na fabrica de movis avapirde Silv Fernandes &t C. Deposito ra do Bar&o da Victoria n. 49-________________________________ Caixas de msica importantes modellos novos. Secretarias proprias para presentes. Becebea a Relojoaria David ra do Cabuga n. 14 desde 150OOO a 4001000. Grande sortimento Vende-se l'oia Importante armaSo envracadi, tendc parte dearmasaoiOKleza, lireedsembaracaca e em nm dos melheres poatos da ro do flan etd : qoem pretender dlrlja-se a ma DKaila n. 88,1- andar, oo a rna da Penba n. 83, lJ]. ^^ AtteiMlite t vi dte! JcBfiamaelBoteilio. fabriraote dabanquets ao mais aparado goao, psra casamento, ap" gado, ao ouiro qoalqoer acto >de ser proco- rado roa da Cadeia d. M, Ioj. elleiro, ol m a rewdeneia, raavot U<*taa a. K Bo* Vrsta.__________.. ______________. Vaccas tourinas Venrie-se magnificas vaccaa tourioas, preoh^ e parldaa : no eogenho Sicupira jonta a estag deT.gipi. - Atten^ao Vente-fe tres kos ** ;* talar **- nadiftntea^Bla|8BlajCasa AoaaDelsUfjr ^aftW SNDALO MIDY O nico preparado com o celebre Sndalo de Mysore Inoffcnsivo, supprimo a Copahiba, as Oubebaa e as Injecce8, e cura em 48 horas todos os corrimeiitos. Sua eficacia umversalmente reconhecida as affec^es dabexiga, na cystite do clo, no catarrbo vesical, na hematuria, sem causar dores dos rins, que produzem os sndalos impuros ou associados a outros medicamentos. Cada Capsula tem impresso com tinta preta o lome (klT^ Em. todas as 1=] % ^y Novo preparado fi %B Castice, nemitrtsnte ^ *' nealinn a dores ^ gg centro de 24 horas w ioslre o mlcrotio ospcclco. e cur.-, com mals scguiai:i;a e promp- Udo que ouiio qaal'juor. Faz se uso son justamente com o MAT1CO-SMTAL 1 txigir As* tiuturj Jj F:r.canlt: \ DUPEBa2*.1'l,"':c1'''1, j % 3 '". rue des ^i^iers, / (^^As nicas Verdadeiras Paslilhas de sao as PASTILHASV1CHY-ETAT Vendidas em caiiinhas. metallicas scelladas EXIGIR A FIRMft DO ESTADO ESTACAO DOS BANHOS 15 de Maio 30 de Setembro Diesitos em Pernambuco- AUC. LAB1LLE HABA SJLVA JDNOB.c u mtaa liiuiuos e kir^uiu. EampJapo EiaATJD e C Perfumistas 8, Ene Vivieano, 8 PARS g**** guanga i* a maiaTefrigerante, a que mais igost d pelle, e que mais branquea a cutis, perfumando-a delicadamente. ' ^fM^a^cabXs%du^ abrilhanta, faz crescere impide dQcair. abontedt(ganan(ra,0. davel e macia, conaerva cutis sua nacarada transparencia. Ssdigananga^ZXl elegante cor mate e a preservao de sardas. .......... . Deposito as principan Perfumaras. , Cosi nheiro ,^)aBmsjeriH> nreaiwse a,ro de G smetele UV oa ><*mit II.: ELIXIR NTINERVOSO POLYBROMURADO d* BAUDRY, Pfaacaaeeutico d 1 Classe Approrada pela ^ /r.a dt Hygine do Rio-de-Janeiro 9t Numerosas experiencias tem con-i ^firmado a immensa efficacia destej H Elixir, preconisado peloDr Charcot j K contra as Enchaquecag, as Agita- X poes nocturnas e as Ealpitaces,' n calmando immediatemente a excita-' H bilidade nervosa as scalioras que 4 soffrem d'espasmos, desmaios e at-1 ^ taques nervosos. Este Elixir um auxiliar pode-, roso dansa de Sao Guido. PARS, 8, ru Vrienne e em todas M pkarmaciaa. Tijol rtS rr cist-se de ama aini qae salba cosiobar roa da Concordia n. i". oa ro e ferreiro Roa do Pad.c Maniz tutiga de Sania Bita Novan.53 Oa proprietari'b cesta ollicica se eocarreeam de qualquer trabalbo como ceja : asseniameulo I de machinas, assentamentos de eogeinos de ' tzinas e de ool'aa fabricas, calle'ras de fojo, de afseaiamento e out'as especi'f, cbamincls, | taoqoes. crivacoes batidas, portfie?, bacdeir^s, ; varandas de differeo'es sisten as. ferrageos para i moeodas, eppecialidadepm l-aOalbos martimo e . ponlaalldaie em seos t'atos, para lsto tem ea'8 rfcloas bem montadas e om pessoal habilita I disslmo e bem cmbecido oeste Estado. Cbamamos a attencao dos Srs. pretendentes a i virem visitar a nova fabrica aox:liad3ra da agri i collora. Bernardo des Saolos & C. Telepbone d. 668 Duas jovens em conflicto NO THEATRO De repeo e oovio se grande romor nos cama ' rotes da 1* ordem. era eraade conflicto entre taas jovens : aiaqoes, choro, mato, morre, api- tos o dnbo emfim ebega a polica, iodaea do f co e tica sibeado qae tlDbam Ido a vas de faci D. Elvira e D. ueo oveva; verificada a aes, linba raio D. Elvira. Eslava indigaada, furiosa mesmo, D. Genove- va, com soaamiea e compaobeira de camarote peio fac'o de ver qoe todas as pessoas qoe esta- vam bo tbeairo, oIBavam sonieate para sua ami- ______________------- laa e nao n-ra ella, indignada uiise : nao por Oram nfrirna re serralhrri- > bG(1,u cara Elvira> ele, Ben '!0 .vetid0 bcridl que est chamando a aiteccjU) de todos' om vselido de urna bonita pbaotazla o 16o chique, qoe tiendo o meo de seda, o sea reales mollo mais qoe elle e o qoe mais me contraria vocfi nSo querer dizer me a loja onde comproa a ja- zeoda de Beu vestido Elvira, contrarala, duaagargalbada earca- tira e dis : para qoe nao leis os annoncioa das loii.3? para que nao passsias no commercio ? ora Sra. D. Genoveva, ontro cfficio, qando ea sopponba qoe a soa raiva era por cansa do pri- ao Joca, vem a Sra. duer qoe e laoenente por quH meo vestido moito benito e qae sendo de i li iLtazia realga n ai qne o sen sendo de tia e poique eu nao qnix dizer a Sra. a Iota oode comprel. E' o caso, cao somes nada oeste mondo. Sra. D. Genoveva tenba joizo, nao venha para o tbeairo dar om espectculo deste, e quando qoizer comprar qoalqoer 'azenda oe f la ou phaniazia de moito gesto, vi a roa do Crespo n. 11, leja Estrellas da America, qoe, cao fo eocootrar om lindo e variado sortimento de fa- zendas finas e modas e bom com amenldade no tralo, agrado, aiacendade na medida e presos commodos. D. Genoveva reqner verbalmente ao commissa- rlo qoe Ibe mande D. Elvira dar por eecripto 0 oumero da loja, o nome da roa, o da fazenda de ten vestido, o preco e bem assim o nome de todas as aseodas qoe ella vio na loja referida' o qoe (oi defeiWo. Estrellas d'America flt-Raa i de Maifo136 Antiga do Crespo MAROES & LIMA Agrado a lodos, paantazia em tecdo de gerge* rao. UtOO o covado. Soohet com tigo, pbantazia, I100 o covado. Peiy, pbantazia de salpicos de listras e lavra- das, 1*200 o c vado Sedas de edes. Vaidozas. Ditas de ditas. Suspiros qoe vo e vem. Cachemiras de corea, Boxbardeio. Pbaolazia, Slrandloba. LAs com listras de t6da, Adelaide. Ditas idem idem idee, Eivi.a. Ditas ilem idem idem. Miracb. Cachemira de (r Tenho ciuroes de ti* Las com salpicos- Os 3 Jacars. Sedas, padies ncvtB, As sogr.s. Ditatecidogorgorao.Uii ia aaar-t eat morrer. Cacberrira preta de corea, NSo qoero amores. UcriD preto para bolloas. Dito vw para habito. Grande sortimento de merino pretos e lavrados- Velbotioa de todas as cores. Grande strtimento cambraias b0rdad,aoB;-Af, Coru s de vestido braoco bordados, loOO. Vestidos de cartee, bordados sia. Linda chaotazia. Beijos de an.or. Ficts de l a 20OOO. Peiiilbos de inbo liaos e bordados. Pannos de crochet para sota e catreras. Camisas bordadas para ooivos. Camisas b'ancas e de co eB. Veatoarios para baptisados. Sobretodo de urna e doas Uetae. Fian> lia liza e de lisias. Cortinados de'cambraia e de crochet para cania Cortinados para janella. Haombas de fia de rres 6 pretas. DiUs de algodao de cores e preta. Camisas de a para bomem. Cobsrtss, colchas e cobertores. titos americano^ 2*500 um. Baeta encarnada e azul. . Lindissimas cafemiras de cores para homma costo esp'Cial. . Cories de fosfies branco e de cores para eolete. AtoaJbado de Itabo e de algodao. fanoo da co-ta para mesa. Seroolas elsticas. Bramantes de linho e de algo?. Lindes padoes de crep para coberta. Crep preto. ... . Merm prelo lavrado, 1*803 o covado. Las com salpicoe de seda, Cannlnha verde. Serta de lislra, Atbayde. PaletotB folba de leda. Cmisa8de meia com listras de cores. Cachemiras pretaB com salpicos de core*, Abre a porta Sinba. Linos, de qnadro e de salpicos. Cacbiuet de eda de cores. Vellodiiho de cores. Sara de todas as cores. fiorgurSo prelo, diversos prec.03. Seim de todas as cores. Boffalo. Munm da China, 11800 a pega. Cretona de bBrra om metro de largura. Cassa pabtiela una, WD lis o covado. Dita dita, 200 rls o covado. Chita perfelta, 2i0 re o covado. E mollas ootraa lazendas qne mpossivel 6 de8Cre"r- RA DO CRESPO-12. Estrellas dAmerica Sementes de Hortalizas Chegadas boje Completo Boruxea'.o Roa estrella do Rosario n. 9 Pocas Mendes & C. Gosinheira e criado Pieclsa e ; na roa do Hjspio n. 14. Vapor e moenda Veode-se no eDgenbo Sicupi-a, jonto a era gao de Tigipi, nm de forca de cinco catalloi com (coeoda de grade de ferro, todo em perfeito etta Jo de coeservagac. Porto Compra sp om de ferro, com 8 palmos de lar- cara, por 12 ce altura, emoora esieja usado Caminbe Novo o. 153.____________________ Piano Veode-se um novo, cea capa, cadeiraelan a s-, ara i Nova o. 16 ______ Instrumentos de msica Msicas modernas Vende-Fe a troca-se BARATISSIi'O o eoorme sortimento qoe recebemos hcje. Eduardo Paiva & f, Rna Barao da Victoria n. 13 (antiga Csa Aze- vedo) Pernambuco. Regulador da Marinha Concerta-se relogios de algibeira, pn- dulas de torre de igreja chronome tro de marinha, caixa de musicca, aparelh's eleetricoB, ocnlos, binculos, oculoa de alcance, joiasetodo e qublquer objecto tendente a arte mechanica. 9Roa Larga do Rosario 9 Amas Precisa-'e de orna pira cosinbar e outra para arrumagae e andar cem orna crlanga de doos acnoi ; na roa Uoiio n. 65. No Caea da Regeneracao n. 30, 1. andar, contrac- tam-se carpinas. Em tempo Ao publico e s familias Madapolo 44000 a pega. Aieoao a 3JI e 4* a pega Cretones para vestido a 240 e 100 ris. Sarnelina disgonal de c6r 200 rlB. adapol&o para forro, bom, a 240 res a Caberlarea de la a 1*200 um. Bicos e Ota a 200 e ir0 ris o metro. Lionas e colcbeteB e preparos, d-sede graga a qoem comprar om vestido. Sedas para nolva a 600 e 800 ru o covado. Grande e assombroso sortimento de todas as faieodas em geral e qoe 83 vende* Bem limite de prego8 do t Grande Oriente LOJA DEDUAS PORTAS, RA DO AB^A "AATASIA C2!2 DE Campos & G N. 3-RA DUQUE DE CXUS-N. 35 Em frente do Diario Os propietarios deste nemmonlado eitbeie cimento previnem ao reaoeiuvfl poblico qoe rara bem servir aos seos freguezea^eemino re- ferido eslabelecimento om esplendido e vansao sortimento decasemiras p etss e ee corea, a qoe ha de melhor em la, briBS de poro linho de io- dos oa padroes. __ Possuem bons artistas, pelo qoe se julgim habilialos a salisfazer com todo gosto, esmero e neiNgao ao regoes mais exigente. Na mesma alfalaiarla alogam-se casacas e clkBj etc., etc. Pibiicarjosni (abr a de Cima-ogibe, deso- qo h.afo, -nde 8* 0 i* ioo'id i n r^ 11 Ii r r ir: Tira i ruada <>mmerclo o. 6. ^^^^^ Uma boa casa i 8 Ciarte de naVrls, ro Bario deX-o a ^V'lbMu.Jaiiiiq. dCo-poSanlo p. 17, 3- aa-darl l_ Madekasde construccao e n ateriaes para edificacao A Compaobia Exploradora de Producios Cal- caraos, vaade em*eo asmasem no caes do. Apel- lo o. 12: __ , Maleiras para cetTfcao. Caltuaoca dejagnaiibe. CalpRBU- Cal viratm psra aasacar. TrloiloB de ladnlh* eoomaMroB. Tiiollos lefractarios. ' Pedraa de camaris psra Bojelras, etc. Cal Braoca e Vir- ffem de Jas'iia- fibe A Companhia Explo- radora de Productos Cal- careos, sendo a unc9 exploradora de cal bran- ca e virgem. avisa a*s consumidores que nao tem suecursaes nem agencias, n'esta cidade, e que os verdadeiros pro- ductos se encontram em seu arnazem do caes do Apollo n. 73. Vende-se Um terreno na Torre (hora desco-aerta) chas ri^io "toado oasl:eDte_eaJgomi8 arvoreo (roetiterae: nao Buas'i.rurBu ..* "-- a iratar. na ra Ja Palma o. t08-_ Vaccinanimal Vende ee o crina pll'ia ha JBKO'^ gada.% brm asfirn tencel para-vacenagao e "ubda weos para, colher af *,n'vaa| Boa morada Veode-re wna asa de tripa com 2 salas, 2 qaa/to?, raeisba, e qoiatal, sita na.Magdalena, rof orne a pa'ada dos bonds, jonto ao-qeartel, por prego muito commodo : trata-se na praga do 1 .-tal n. 3 armazem demateriies. Criado ou copeiro fierisa ewj-onu B*M5i*fs.! A Consideracao Benitas parda Eapiendido toHimenio de rnedas pardal, cruas com branco, t raneo e preto, lindos dese- ohos e dive'*atlargu.as, babados boroados a C00 re. at 3* *teg, meias para lenboru bo- rnees acaaecu.' eegos de seda, liobo e s'go^. brancas, pretas e de coie?, leqoes. hlas, bale" . amibas para machinas, perfoaja'ias Boas, & < aaitoariiH, galcBohoB pretos e de cores, eu mu tndo mata qoaoto se pjiaa desejar em ar.igoa de mimeiaB. ,n N 20 Fu' "la imperaris * L'ja do Ma:a IUGVI1 I Diario de Pernambuco Domingo 11 de AstoIo de 1995 DOCUMENTOS EM FAVOR DO PROPAGADO POR D. CARLOS 1*1 O Il^DlGrE T* A. Remedio sem rival para syphilis em todas as suas manifestares para o rheuma- tismo e para morpha!! ^*S v DR. BFZGRIU DE BURNaY .Ilustrado amigo e Sr. Dr. GarlosDepois de multas experiencias e curado eslodo sobre o seu graode remedio oElixir M. Moralo,cojo fcm mimairado ooa boepities e eos minba di- oica pincola', reaolv, e accordo com oa mena ulosires collegas, o Dr. MeH 01, Dr. Lefreve e Dr. Sa Mendea, applical-o p a B quinte torio, seado caaes do sypoilu lat era a, rbenmatie- mo enromeo e boobas Tenbu t d > o moltior socc rM cim o elixir M. Morato,- e alguna doe meu.- COigas cbamam- lbe com razo de jaiva vid a. O sea remedio om p'odlglo e doco como ant;- yptiiliucj e aoti 'bromatii'o. R;o de Janeiro, Mircode 1889.-Dr. J. Pitia Beserra de Boroaj. DAS CURAS Sr. D. CarlosAa miabas flib*s Elvira e Leo- nor, Bcff.-eram oaetaoie lempo de humores, sof- rendo ornas dores dos ojsos oa dores rheuma- tica?, e outra de milestia de pelle. Nada poope para coral aa, porm, sempre em vc A:abo fioalmenie de obtr a cora de ambas com o oao que flzeram do seoelixir M. Moraloe ia a miaba satisfa^So com o (Helio de tao bom me- dicamento, que Ibe eecrevo esta com o fin de elcgial-o em toa descoberta. Son com reepti o e coosideragoAqIoqj Al- tes de Camargo-S. Paolo. DR. EDUARDO GUIHVRA.ES D'. Eduardo P. Goimaraes, formado em med Cia pela Pacoldade da Babia, etc. Atiesto n fide gran, que leobo tmpregada com feliz resoltado em todas as affeecee syphi- litlca,o-elixir.M. Moraloexcelien'e prepara- do do Sr. D. Carlos, o que affirmo com o jora rxeoto se lr preciso. Rio de Janeiro, 15 de Favereiro de 189-D-. Edoardo P. Guimarae?. CURA DERHEUifATlSMO Illa?. 8r. D. GarlosMeo loo, de 31 annos de idade esleve qualro mezes entrevado das per- nas e dos bracos, comendo por ruaos de oolros em om estado lastimoso. P.-iocipioo a fazer uso doelixir M. llralopropagado por D. Ur los, e logo aos primeiroa vidroa de oso, levao too se e principioo a servir-,e de anas propnas n.b?, E' om verdadeiro milagre esae remedio santo. Anuni.i Martina de Siqoeir Saola Rita de Pasea Dr. JoSo Nepomoceoo de Oliveira Bello, doa tor em medicina pela Faculdale do Rio de Ja neiro, cavalbeiro da rdem da Rosa, etc. Attes'o qoe leano enpregado em miaba clni- ca civil o-elixir Morato propagado pelo S . D. i-loa, com resultados vantajosoe as molee- tlcS eypnili'icas ebroolcas, sobretodo no rbeu- maamo nudoso. O que ffirmo sob f de meo grao acadmico e oim o juramento se lr preciso Campias, 20 de Feverero de Ii92Dr. Jo&o Nepomoceoo dd Oiiveira Bello. CURA DA MORPHV Sr. D. Cirios-Dspoo.-o de meios, gr3gaa a Dos e s^ffrendo ba lempo de morpba, eslava desesperado por nao acbar remedio qr-e me cu- rasse, pois tomai todo qoe ofl-reom para este mal; cr'gas Providencia, pode obter orna do- zia d j seo elixir ti. Mjrato, e em i4d boa hora, qoe me acbo coovalesceodo. Os bobbes deaap pa'eceram ; a grosseira do roela e das maua, acabio-se. a ptlle tomoo a sua devida t-, e ae- sobrancelbas eslo eren endo de novo, caoside rando me sao, e dou gracas a Deua pela deseo- berta do saoto renedio elixir M. Morato, que < a qoem devo a minba s?lvacao. Fde mandar poblicar esta para qoe quem sof frer, Baiba qoe boje se cora a morpoa, lomando elixir M. Morato. Dos goa-de a V. S.Jos Co- r:m da Silva, Cidade do Amparo. P, DRE JACINTHO O meo vieiabo Roberto bus ae Andrade, es- leve en ermo cerca de om aono, e, entanto eo como aqoelles que o t ataram, jalgaram no pe- riodo por morpoa. Desiliodido por aigoos to- moo com parcimonia o elixir M. Morato. propa- gado por D. Carise sarco. Deas me perde em dixer qoe se nao fosee eo (eatemuoba occular deste laclo, poro-bia em dovida. O elixir af. Mo'ato, cora a morpha. Bemdlto seabor, o SenbcrPadre Jaciilbo E. Torres-S. Paolo. DCZS ANNOS Fazla msis de doze annos que era Tic ima de om iofame rbeomaiismoqoe me t, Ihia par* todo porm a coneclbo de meo collega major Moura, de uear do novo medicameoto indlecna chama. do elixir M. Mora'o, foi o qoe me fea tirar como onlro era sao, forte, rijo e valen lo e prompto para todo. Recommendo a qorm precisar qoe tome, para flear bem, ib elixir M. Moralo, e mais nada Major Tito Alves RamosRio de Janeiro. DR. ANTONIO SEVERO Dr. Antonio Severo Wenceslao formado em me dicina pela Fcu'dade do Rio de Jine'ro, me- dico aojcu'u o fspital da Saciedade 'Porte goezi dd Beneficencia. Atieato sob f do meo gr >, qoe leobo appll- caio em mioba clnica oElixir M. Morato propagado por D. Carlos.com grande proveito oos caeos da t-yph I e terciaria, especialmente qoando clroniea. Dr. An onio Severo Wen:es- laj. Rio de Janeiro, 21 de Janeiro de 1892. CASO DESESPERADOR Jamis vvente algom lera foff-o de syphilis e aoaa cooseqo^ocias coma eo, e ba muito lem- po qoe desejava, a mirle, pela vida atroi qoe tt nbo levad i. Tuto qjanto ba de sjpbllls parece qoe e-lava em mim. E 1 u boje corado, e cora 11 deveras, pelo remedio novo cbamado -Elixir M. Mralo Poi a Providencia D vina qoem fez descobrir este grande e magaicodepurativo.Vctor Mei- relies de Mata Hade de cai'Oi. CURA DE FERIDAS VA com o oso do Elixir M Morato qoe corei- me de ama* feridas de mao carcter, qoe Uve na mono lempo, sem poder obtei melboras com mallos medicamentos qoe tomei. Hoje, gragas ao graode depuauvo-Elixir M Mjratnpropa- gado por D. Criloa. qoe se vende em S. Paci oa ra. a Peixoto Es relli & C, roa de S. Beato. II, es oo completamente uum. Mantean cu licar eaia para bem da bamaaidade. F. de Andrade Costa.Araras. DR. MEDE'ROS E CUNHA -. Joao Alberto <>e Medeiros eoonba, Dr. em medicioa pela Facoldale do R.o de Janeiro, catalneiro comm-udaior da Ordem Militar Po-iugoeza de Njsaa S aora da Cnce:go de Villa Vicoa, etc. Certifico em f ae meo grao qoe leobo sempre empiegado em molestias sypbiliucas e iheoma- ticaaElixir M. Moatop opagido por D. Car loa, colb.odo sempre os melborea renltado3. D JoSo Alberto de Medetros e Conba.Capital do Eatado de S. PjoIo 1 de M.rc de 1891. MAIS PROVAS lllm. Sr. D. Car|j8.Serto de S. Pelro do Torvo. Os moitos elogios qoe oavi faxer ao vi' graode depurativo oElixir M- Moratofez- m* lembra- experimental o em ai preto de aome Felippe Maciei, carplnteiro d meo visiobo que ba cerca de tres annos vive da carldade po blica pelo cea estado bediondo de morpba. Este Infeliz cborava o seu estido todos os diat>, por nao poder irab.lbar; pola qoe, foi smpre moito trabalbador a counecido ; porem como oaioral, o sea estado horrendo da morpba afu- gentava a lotos de ao p de si. Mandei boacar, de do preto. orna porcao do seo E.ixi M. Mjatoe i.nto po-qu-: eataad. que o s-a es- tad) graviseimo e adlautado exigira bieimle medicamento. E' extraor iiua'iam jnij admlravel oque Ibe comLU'iico, o doeo-, urna vei o i tiplido o corativu foi apresa it.m lo mnb as leutarneuie porem. pronres.ivameo', tal ponto qu- *e a ba f e-t- Cjqd a idane e a pratica q-e leahi o ir-ojdu e da vita, ea uu a'"' i-.a o a mus--Ib* qoa io ma avilh'j-o o iffc|lo d> grande e my.-te io eo remedio o-El xi-M. Maraio cu vaf-Hio em jcl.a -o des e n uoio ou em cb a. I-1 Sailo e Providencial iiniu.o pan f> I oioadd oa no roaoilade. ' preciso qoe Ibe ia qae entre oa faaendei- ris mrua v smnoj na h.irce s v-lbo- e ex^eneo- Us que cjobecaraui o rtUiiu da meo pruie.iao e qae ao anert-m du rollare o^e-auo pelu saoto remedio, vieram u an caa p.'opoeitalmeuit' cerlificar-se e emmodec.er m a viiu da rea i la- de. E eo p..r mioba v>s ibe digo qo" -Hes live- ram razo de enmaxecer, porque oEl x.r M. Moratoopera iftj u a-a>iib idamente, que oi> ba palavras qae o uxpliqoem. Qae ibe a rva eela oe mais ojo tiesUd qoe Ibe offerego, e qae feceriifique de VI3J quem precisar, para beoebcio hudiaol aio. Seriio de S. lelo do Turvo. Joj Anioaio de Oliveira Marqiea. DR G [) KKEDO MiU Dr. Jolio Oppas G dtf-edo Mala, formado em medicina e oba.et-i ia pela Uiivereidade deGies sen (Oran D cade de H-aaer j com diplomas de babUHago heoilco-p tica de diversas nages americanas ; ant g > cirorgiaj voloalario da ma- rlnba e txercito do Brasil e daa Repblicas Ar gemina e Orienial do Urogoay, etc. Certifico qoe leobo administrado em mioba linicaonovo preparado de ongem iodlgeoa. denominadoElixir M. Mora opropagado pelo Sr- D. Carlos, em dlve'BOB casas de syptilis de certa gravldade, teodo col' ido magoiBcos resol lados deie poderoso aoii-eypbilllico. O qoe af- tirmo .- b f de meo g-ai, o jorarei se preciso f*. Rio ce Jaa'iro. Dre Jolio Oppas Godofredo Mala. GRAVE ENFERMIDADE Declaro qoe foi mordido de orna ciscavel, co- rei me sem cessa ma's de qualro aonos, Hcaii do-me ons baracoa cbagosos nos ps ; se sara- va us, abria ootro inmediatamente, Ocaodo cjm paralysia em orna niaj desde qoe foi mor- dido : Aconselbadoja fazer oso do novo re- medio E1XIR M. MORATO propagado p r D. Carlos, tomei-o bastante tempoe tiquei com pletamenle bom. A qoem anda nao coobece o ELIXIR M. MORATO,eo declaro qoe este remedio santo, porque fax milagrea.Ande BanlyPorto Flix. DjIS ANNOS DE SOFFRIMENTO lllm. S*. Dr. Carks Doos aonos com om? perna incbada e orna erupeo humia oa jaei- mi, com todos oa curativos a empes e boras sem seutir melnoras ; para descorocar. R<- perimentei o novo remedio iodlgeoa oELIXIR M. MORATO piopagado por O. Carlos e sen- lindo melboraa couulu- a usal-i aiQca- com- pletamente corado como estoo. Abeogoado m>- dicameoto. Pode usar como conver De V. 8. Augu-tj Calbeiros de Miranda.S. Paolo. DR. SA' MENDES Certifico em f de meo grao qoe tenbo apli- cado em molestias eyphiliiics chroalcso uo- vo prepndoELIXIR M. MORATOpropaga- do por D. Carlos obteudo sempre os melbores e mais satisfactorios resoltados. Dr. Alfredo Alm de S Mandes. Vaaaoaras. GRAVI3MM0 ESTADO Sr. D. Carloa=Mi iba ma, D. M-ria Iauenia licoa depoia ae ditesos ncimmodo?, cem a morpba, ticaodo com o rosto agreiado em om estado deplorave1, a dodio de todo o man lo fa gtr della, coitada. Oa facultativos qoe mandei vel-a, disaeram-me que oao pardease lemno. Era om boTor. Abaixo i.e Deo-, ao=ELlXIH M MOHATO=iropagado por V. S. qae devo a ver a miaa m&e ooa e a goisa de voiti de va- gem molto demora a. acod^m soas aotigaa amigas a ve!-a e a f-licltal-a. Kacoobeco joro se preciso tor qae o=-EL1X1 M. MOrt AT J= an a mo pniFaga o oso qoe coovter=>De V. S Francisca Ementa da Coaceico=Bjtacaiu- CURA DE RHEUVIATISilO Tcado ido a reos de Caldas na seis annos aegoidos, pelo rbeomatismo e a prova do pooco proveito. a necessidade ai^ual que b'! me ten levado. Tomel agora o ELIXIR M. MORATO = propagado por D. Carlos e don por boda a vi- sita as agoas, porque o=SLIXIR M. MORATO - urou ru radicalmente. E' tal a miona ea- lufagao qae olf irec,o de mota proprlo* este at- testado reconi.ejdo pelo tabe'liac^A'fredo Na- pias da S vei.. lampinas. FELIZ RESULTADO Mioba tiltia Malini Prospera de Souza, eateve moitd lempo couipl-uujnie eurevala, pelo neomatiamo leudo sido impotente todo a med carnelo de qoe Uoct-i mi. For ELIXIR M.RATJ-jropagad por D. Carlos que poier>Ti mmoa ti bi co upie menle resla- oelecida. R-coobeco 'uno veraleiro prodigio es medica u uio 11 li^e. =riDnrcio P.oapero de S uza. = llio de Jan iro. MAR'A ANTONIA A i dores de ba taotus annoa na perna e no j .co ea . e que todu ecslnava remedio?, mala nii.- tueijj turav- ; saroo agora com al*uns vidroa jo remen( = ixi- M. MoraU->Deus ajade o ic- veulj:=-Maria A ion a de Sjuz.^-lacarehy. GRANDE i RAUVO Llm. S-. Cario-* Loro que cbegoel da Eu- ropa, i icujrajj-uic .- peroa e appareceo orna croaidade cooliaua e que era bo ida e escam - aa, com a^grav.xt e amas dores ons oaaos H s ps e Jas peroas que me zeram soff e- l o.uicQtd por m a ue qualro mezea. Fui Ira* :ad portre* uie .i -ja de oomeada, teodo doos des es pro:o8iii ado a molestia de rbeomatca, a ooiru progao8icoi.=Eozema. Tratado com io lo o coleado pelo tempe referido, peore', eem- p e apezar do tratamento. e, oo lasunoso estado ui que jazia, fizjiota dos tres facaliavos para decidirej.-me o resoltada da juota fot acoose. Ibarem.me a entrar em um boapit.il para serem. me applicadaa injectea de marboa. Deaa. oimei, e tioba raido para laso. Vis ta.me oes ta occaaiao om amieii e aconaelha.me a qoe lo. meo garoso ELIXIR MORATO= propagado por D. Cirios, aceite p la teima e elogios fe toa aos pr dlglos dest.- remedio e iom o oso ae 12 Irascos acbo.me coraao Stnto alta satisfa. Cao em commumcar.lbe estacaba que acbo ma raviibosa, e atiestar a mullas peesoas qae me conhecem, que salvei.me do marte certa, gracaa aj-ELIXIR M. MORATO. Paa beneficio da bo. mamdade mande publicar este alte tido.Da V. S.=Francisco Peres y HerreraS. Paulo. AMAI Soo obrigado pelo reoonoecimeoto a vir d?. clarar qoe liona meas filbos maullados pelos moito humores qae sofMam e que eslava de. esperada de ter a plaado noftos traiameotii qu aconselbavam, de que nonca lirei rea liado. Hcje eeiSo meoa fllboa, livrea de pe-igo e com , o corpo limpo de humores, emflm atole perfila e is'o s acouieceo depoia de ib faaer nar a . gum lempo o glorioso remedic=ELIXIIt M. M ) RATO=propagado por D. Carlos. Bemdicio se-' ja, tio feliz achadc=Maria fiao-Tutoby. Etelviaa da Cincel. MARA DAS DORES Minba molher D. Mana da Djre, es com- pleamenie carada da terrlvel molestia morpba qae soffreu qoasl qaatro annoa, tomando monos remedios, o o ico medicameo'o qu Ibe den a reconeiitu cao da s;le e a frlicidade, cnama-ie Elixir Morato, t>npaga'o pir D. Carlos. Poiem fazer o uso qoe conver. Antonio Goolart de Soo- xa.Pira^ip. MILAGRE Eo peosei qoe mura podre de tantos humo- res qoe soHri e de feriias amieas aue tantas do- res me deram. Hoje gracas ao remedio indge- na o Elixir M .Morato, propagado por D. Carlos, estoo corado e t- ado eale qae farte para vi ver feliz. Abencoado remedio o Elixir M. Morato. Manoel da Cosa Abren.Taabat. RHEUMATISMO SO sabe o qoe o rneorcatismo qoem o tem oa teve. e essea declaro qoe soff i 11 annos, e ped: a Dau?, a morle moi por D. Carlos, e estoo bem livre do perigo, de- veoao a vida excloaivameote a esst sanio reme- dio.Sebastiao Perelra de Agolar.Campias. ALBERTO DA MATTA O S*. Alberto da Milla, roobecldo goarda li- vroa no Rio de Janeiro, BoQrla moito e ba lempo debobando a ponto de jolgaram-oo perdido. To- mando o graode inti-iypbllitico o Eli-ir M. Mo- rato, Hcoo robusto e forte caosaodo eatraobeza aoa meas amigos. Eacuiemo.- o qoe elle dix : I i ni. Sr. D. Carlos.Emmagreci hi lempo a etta parte, e lato prog-eaalvamen'.e a ponto de pare- cer cm verdadeiro esqueleto. Perdido appetite, a alegra naioral e o consol-, sobresabindo sem pre om certo mo estar. Cancel de tratar-me por nada aproveiu-. Tomel por ultimo com muila recommeodac&o o famoso deporalivo indgena Elixir M. Morato, e com tspaolo mea e de meas amigos, resiabeleci a saode depauperada t Hoje como com appetite, sinto forjas, coragem, ani- mo e apudao para o qae for miste-. E a eypbl- iis qae en tenbo do esenptorio. Parabene poia i bamaoidade pela felicidade qae pode boje aeaf u r com o apparecimealo de soberano depurativo o Elixir M. Moralo, propa- gado po; D. Crios. Uie como cooier.Alberto da Mait:-.Rio de Jaoeiro. ALBERTINA B AUGE lllm. Sr. D. CarlosVenbo ebeia de gratidi", derlarar-lbe qie mioba lha Albertina, s-.ff-ia moito do veotre, ter.do ama bola oa barriga, com multas d'et, e dores agudas na peroa es querda e as costas. A mii bi tilna Alice. sol- freu sempre deaJe criauc, de monos humo-es por todo a c.rpo, leo lo de vez em quaudo io- f1ami>dc8 na garganta Foi Oeoa qoe fez V. Bxc. aescobrir o sanio remedioE ixir M. "Mo- ratopoia qu michas binas osaram dalle e sa- raram. Mis taLto remedio que gaatei tanta vi- sita, e tamo tabalbo com a botica todo foi alba ; o onico que coroo a ambas, qoa al me parece milagre de Dea?, foi o Elixir M. Mralo.Eo nem sei como posea ag'adecer a V. S. e asslm como eo pego a Djcs q e iba d moitoa aonoe de vida e a-ii le po. ter acbado tio grande cousa como o '-medio saot:Elixir M. Meato. -D. Elisa de Souza Culturo.-S. Palo. A REALIDADB Cioco annoa de tratamento aasiduo de urna ulcera oa peroa, nao tive resalalo algam ape- lar do dispendio extraordinario. T es mez-s de tratamento exclosivameot pelo-Elixir H. Moratopropagado por D. Carlos, den em resol- tado earar. Poderoso, ex raoriinano o deco- rativoElixir M. Morato. lo, Alves Pacheco. -S. Paulo. MORPHE'A lllm. Sr. D. Carlos.Foi depois de orna gran- de (ooatipacao que se me deseov Iveram todos os eymptomas deesa horrorosa enfermidadea morpba, e a apexar do rgimen dietetteo, e cer- to tractameoto que observe!, deaenvolveram-ae com tristeza da minba pate, tolos os eigoaes caracterielicos. J votado ao aalqoilamento pela sociedaJe foi que principiel a lomar o seo preparadoElixir M. Moralo -e, com qaano a principio seolisso melboraa apena lentamente, verdade qoe com a constancia do oso me acbo completamente co- rado. Foi sem creoca qoe lance! mao deste medica- meooo, por ter tos.do trlta couza, iofroct fera mente, no emtanto que boje declaro a recoobeco que hoje cora se a morpba, orna vez qoe se ose doElixir M. MoraloRendo preito e bo- menagem ao pode-oso e portentoso medie men- t, oElixir M. Mjraio.E' tal o poder mages- taiicos do iocempara el depurativo oEl xlr M Mo'aiojuj, se ba milagrea, elle milagroso. Crea-me sempre, etc, etc.Antonio Auguatu de Almeida.Rio Claro. KOPHE'A 111 n, Sr. D. Carlos.Saroo a moiber morpbe- iica a quem,dei o Elixir M. Moratopropagado por V. S e pela estraobeza do (acto, tem done Jofntes mais a fazer oao e com algomas melho- rae ja, apexar do rooco tempo anda qae o ten tomado. Que importante, qoe bom qoe o Eli- xir M. Morato I Tibarrio Niscimento. Am- paro. PAI E FILHO Sr. D. Carlos.M -o Qlho Jos, est completa- mente rio da groseeiria do rosto e das manchas do corpo, qDe todos diziam ser morpba, e, foi t com o oeo do seo remedio o Elixir M. Mora- to qoe mandei vir oo Peixoto Estrella & C, de S. Paulo, ra de S. Bento n. 11. P.ealmente urna boa escoberta este santo remedio, consi- derado cerno o melbor doi depurativos, tona- tantiQo de Abren e Silva. S Roqoe. CHAMA SE Elixir M. Moralo, propagado por D. Carlos, o remedio qoe cora a ciorpha ; este poderoso re- medio deacoberto agora e compoeto com vegetal qoe tem vlrtode excepciooaes, e as coras qoe tem feito e esta fazendo todos os das provam o seu efleito ceno. O Sr. Coatodio Moladinbo, diz qoe tomando o Elixir M. Morato, propagado por D. Carlos, Ba- rn, esperanzas qoe nao tinba mais [or ter sido desengaado pelos mdicos. Toda a peaaoa atacada deata terrivel mal, a morpba, sara completamente tomando o grande remedio agora descoberlo o tlixu M. Morato, propagado por D. Carlos. RHEUMATISMO Teclaro ter-me corado radicalmente de fortis- slmo rbeomatismo com o nao por algom tempo do novo rmeJio deoomioado Elixir M. Moralo, propagado por D. Carlos, eoteodeodo eo que o referido medicamento, o melbor aotl rbeomatico qae existe oa o uaico remedio qae cora rbec- mailsmo. Elysiario Gargao de Azevedo.Capi- Tary. CAMPOS OVOS De Cimpos Noves, o Sr. Felisardo A. Mattos, commuoica-oos que ana mulber que esta aparta- da ba lem os por morpbeuca, fez o-o do graode remedio novo o Elixir M. Moralo, propagado por D. Carlos, e ella nao so saroo, como acaba de It'itar se ao marido. O Sr. Felizardo A. de Mat'.oa, oo expOr as cir- coslancias, expande se de orna manelra extraor dioaria a favor do reme! o qae Ibe salvoa a molbe'. Tem feito prodigio de espantar esta descobe'- ta do Elixir M. Mora'o, sendo realmente digno de todo o anrego. O Sr. Feluardodiz mais que dep.ia deaua rxn- Iber sara-, j irea pessoas daqaeile logar tem apreseniauo moita melnoras de morpba com o nsi do meamo Elixir M Morato. S. PAULO Fazla moito tempo qoe scffria de syphilis, e de snas cooseqoeociae, e o meo sffnuieoto eia de veras si r.o, po que alm do siffrimeoto foram se opre impoteotea lodos oa medicamentos qie UBI. Experimeotei o remedio novo indgena deeo- mioaio Elixir M. Morato, propgalo por D. Carlos, em tao feliz, m.-melo qoe aih .-me com- pletameote corado E' digna dos maiores en- comios a derC hera exiratrdma.-ia deste med- carxeito, o qoal opera tSo tfficazmeoie qoe as- aombra os que scffreram e estavam descoroca dos cano Paolo. eu. Punlioo Neves da Rocha. 8. NORMALISTA lllm. Sr. D. Carlos.-Remedo boje a V. S. o alies.ado qoe promettl enviar logo qae sarasie Depois dos vidro* qoe V. S. leve a bondade de mandar me, maniei comprar anda em 8. Pao lo mais seis vidro. que lomei Usando complea- mente bem da ferila da perna e do encha.-so dos ps. Nao mandei o alicatado logo porque qae- na eaperar para ver bem como passava e Calis- mente poseo dizer a V. S. qae esloa compleu- meniebom. 11 I' posso calgar bati'ias,o que nao fazla ba mu o lempo. Por conseiho mea, diversas pessoas tm feito aso desse Elixir M. Moraio, teodo maito bom resoltado. Aradeco, pois, a V. S. e ieco a que me coote em re os seos crudos. De V. S. nado e obrigadoAntonio Farrani, proleesor poblico, Casa Branca. FERIDAS Uaal com persistencia do remedio iodigena de- oomiaado Elixir M. Morato por D. Carlos que me corou compleameote de cinco feridas pavas a fras ooe bs moito tempo nao bauia qoe caras- ae. Abeocoado remedio o Elixir M. Mcratr. MarroIlDO Gaspar de Oliveira.-Taobai. MORPHEA lllm. 8r. D. Carloa.Tem esta o Gm i'e par ticipar-lbe qae estando ba dcoa abooe aofireodo da ttrivel molestia a morpba, tomel todos oa remedios conbecidos sem proveito nenbom e fi- que! completamente desco'ocoado, por ver-me (Bolado, e morto em vida. G aeas a p o-idenca tive 'onhe-imeato do aen remedio de oome Eli- xir M. Morato e mandei buscar, Bz nao, o que anda estou fzeado, acando-me completa- meme bSo. Nao sei como poasa agradecer a V. S. o bem qoe fez a bamaoidade com este remedio, porm creio qae me consol em grnar bem alto qoe o remedio que cora a morpba. e qoe s agora foi descoberlo, cbama-ae Elixir M- Morato, pro- pagado por D. Carlos. Atelte os protestos e eeiima.De V. s. criado e obi igado, Emygdio Pessoa.- S. Jti . NORMALISTA lllm. Sr. d. Carlos.Sabiodo-me em urna per- oa ama ferina, i o-o de diversos remedios para corsl-s, porm'sem resoltado aUum. Tomei de- poia Elixir M. Mo-ato. propagado por D. Carlos, etique: corkpletamente b m. Use V. S. deste como Ibe convier.De V- 8. criado e obrigado, Anooio .Ferraoi. profeesor publico.Ca Branca. CUBA CERTA Declaro qoe desde qae vim de Malaga II??- paoba) leobo sido victima do .'beomaiiemo por ama forma extraordinaria, (cando por vexes pre- so ao leto em om estado lastimoso. Trate>me com doctores em Cam: inas e em S. Paolo, estando nesta cidade, por orna vez. dois mezea em hospital pago com asslsteote con- tinuo noaca aproveitaodo em beneficio apezar do aerio tratamento. Hoje estou sao deveras, porm foi nicamente com aproveltar os conselboe qoe me deram de lomar B graode deporativo Elixir M. Moralo propagado por D. C irlos. Cioco meses sem o- terropcao oeei este medicameoto aproveiacdo seriamente sens bea>fl:os tffeitos. Uae como convier.JoSo Montijo de Albnqoerqoe. Soro- caba. RHEUMATISMO . Todos os anoos tu s vivia nove mezes, pois qoe tres mezes pelo meooa em cada aono era para gemer com agodissimo rbeomatismo e pasear com as jonias incbadas a ponto de inoti- liaar-me por ease tempo. H je devido ao reme- dio indgena El xir M. Morato, propagado por D. Carlos, eaioo i erfeo e vivo os doze re es de cada nao, como acabo de ter a prova. E' celeore a accao medicamentosa do Elixir M. Morato. Cesario Roflrigocs de MendODca. Bragaoca. D. ESCOLSTICA Vou fallar-lbe do Elixir M. M.irato prop'gado por D. Carlos, o maravuboso, o iocomparavel, o sanio remedio qoe me dea vida depois de todos me desanimaren] e daremme como sem cura da paralyaia |de orna perns, grosseira em lodo o corpo. moitaa dores no ventre e irregolaridade. O qoe eo soffi s Deus o sabe, foi de mais e'a de mais, e dea para cansar meas prenles,' qoe iodos jalgaram nao ter cora as minhas en- fermidades. O grande remedio cbamado Elixir M. Morato propagado por D. Carlos foi o que me den vida foi o que me coroo D Escolstica Maria Per- petua.Iodaiaja. muit(Tgrave Attesto quesoffn por multo lempo uras dores agudas nos ossos qu9 conforme o lempo se loca- lisavam aqoi e all, tioba om adormecimento no p e mao eequerda que resista a muilos reme- dios sem proveito e orna irregolaridade na bar- riga qoe era orna coosa por demais. Comes- tes s.ffrimeotos, c m mallos remedios qae to- me! e com a ideia qoe me deraa, da gorda que aempre fui tiquei magra qae era orna tristeza ; e depois om fastlo que me eofraqoecen a ponto de qoasi ttcar entrevada. Atesto mais qoe to- me! o Elixir M. Morato preparado por D. Carlos e qoe sare de todo. Ocaodo com estoo de com- pleta saode, forte e robusta___D. Leonor A. Vielra.S. Pauto. MILAGRE U-na terrivel mn|st a sypbilil ca. nulilison- me para a familia, para os'ajmigos e para a ro- ciedade. Boffrer qaotidiano, lastimoso e dis- pendioso. Traie:-me com multes especialistas da capital, hz uso das agoas thermaes, e nunca ebegen a vtz de utilisir o tratamento qae nao prodozio o effeito des jado. Os cooselbos tizeram-me laogar mo du remedio novo o Elixir M. Morato prc pagado por D. Carlos e com ceito uso tffe- ciivo sarei. E' verdaderamente miracoloso este superior depurativo, e sa* acfio aoti eypbilitica tal qoe cansa espanto a qoem como eu ebegou ao ulti- mo estado desta eofermidade. Para mim est resolvidoqve a impotencia de todts os depura- tivos para as molestias de impureza do saogue cessa com a p-eseoc do soberano am syphili- tico, o iofalllvel, o milagroso Elixir M. Moralo Para beneficio d'aqoelles que precisarem, aoto- riso a qae pabliqaem esta.Joao Domiogaes Pi- lar.Campo Largo. Todas as firmas acuna acham-se reconocidas na forma da lai e sao de pessoas muito coahecidas e consideradas ELIXIR M. MORATO, soberano remedio para as molestias syphililicas, e rheu- maticas, acha-se approvado pela Inspectora de Hygiene Publica do Rrazil, autorisado e licenciado pelo Governo Federal, e elogiado pelas entidades me- dicas scientificas. Agentes e depositarios em Pernambuco: Compaiiia i 1 I1EBVEL i** n |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID E4P3J83AH_BH5C0B INGEST_TIME 2014-05-21T22:15:23Z PACKAGE AA00011611_17148 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |