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V ANNO LXVI QARTA-FBTBA 3 PE AGOSTO DE 1892 NUMERO 173 % \ ? PERNAMB PROPRIEDADE DE MANOEL FIGEIROA DE FARA FILHOS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. 61000 Por Des ditos vencidos. .' 7$000 Por um anno aliantado 24&000 dem idem vencido...... 28&000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS BE PUBLICACOES NA FRAN- CA E INGLATERRA Os Srs Amede, Prince & C, resi lentes em Pars34 rae de Provence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. Por seis ditos vencidos. Por um anno adiantado. dem idem vencido 13500 15|500 274000 314000 TLEGR1HIAS 5:st:;3 ?asiisulas 20 habi PARS, 29 de Julho. Falleceu 'em B-gnres Bigorra o Vis- conde de Ourem. NSTROCOiO POPDLAR 0 ESTADO SO 1AHAHSAC PELO Dr 10. <*i:(.IM)i PARTE (Coiiuaqao) 28- INDUSTRIA Especialidades : domest coi, toalbas felpadas, riscados lisos eeotrangadog, e mas larde preten- de montar algOQs teares para melas. Tem tin- turaria e braoqoeaonnto. Companbia de Fia gao e T ciclos de Canham.> fespecialidade : fazer estopa tina e grossa e sac coe). Esta Companbia. a qual gosa de um privilegio por dez annos a contar da sua inaugurado, '01 1:.ataluda em 6 de Abril do anno passado, dan do cornejo a ecifbagao, do da 2 de Setembro. O sea capital primitivo fui e 300.0004 tendo sido ltimamente elevado a 700:0004000. A sua lolac.Sc para 224 teares, mas principia- r a trabalhar com 100; r.ao lem riajao e 3omenle tecelagem, e o fio vem importado prompto da Inflia. As suas acgOes sao do valor nominal de iOOJ j tendo 70 | realismo as quass tem sido trans- feridas com um agio de 10 a 150O0 cada urna. O edificio em construcgo tem as seguintes dimensOes : Frente L ido do Hospital Militar 337 ps : Lado par; Helo 386 ps ; LTgura 120 ps ; Frente (roa de S. Pantaleao) 134 ps. As obra* de alvenaria esto muito adiaatadas, prestes a receber o ttcto, o qual dte cbegar MeftDMMe. Companbia Manufacturera Agrcola no Mara- rhao (villa do Codo). Esta- Companbia, que tem como director te tbnico o D.\ Palmen de Cirvalbo Cantanbede cujo nome orna garanta do bom xito da em i.-eza divide-se em nuas ecgOes : ama manufa- cturera e a outra agrcola. A primelra lera ama fabrica pan descaroca:. enfardar. Tur, tecer e tingir algodo com cipaci tude para 180 teres, e urna desenvolvida secco de tiago eco 9.336 usos, com ama tinturarla completa, um' offiema, e fandicSo. (Contina) tida por metade, urna viuva e outra aos filhos. Art. 3- Rovogam-se as dis JOBic^es em contrario. Capital Federal, em 1892, 4- da Repblica. -Fernando Lobo. 21 de Julho de Floriano Peixoto Ministerio da Fazenda Foi nomeado pratioante da alfandega do Para o da The&ouraria do Fasenda da Parahyba, Rodolpho Jos Henriqnes. Foram nomeados o conferente da alfao dega do Estado do MaranhSo, Galdino Ci- cero de Miranda Jnior, para igual lugar na alfandega da cidade do Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul e o jx aju- dante do inspector da do Estado do Qea- r, Alberto Jos Pereira Lomba, para c lugar de conferente da do Estado do Ma- reo h3o. Estados nomeado da Silva entrega prendam delibera- auxiliar PARTE OFfICIAL Actos do Poder Exerutivo Decreto n... de 21 de Julho (Concede a viuva e filbos do Dr. To- ba b Barretto de Meaezes a pensSo annual de 3:6000000). O vice-presides-ite da Repblica dos Es tados Unidos do B azil : Fago saber que o Coogreaao Nacional ecruL-u s eu saoc- cionei a segu'nte esolucao : Art. Fica concedida viuva e filhos do Dr. Tobas Buretto de Menexea a pensao annual de 3:OC000. Art. 2 A peesfi > concedida ser repar- Hlnlsterlo \ Instlca Fora n nomeados para a guarda naci nal : Estado de Sergipe. -Comarca da Es- tancia.Tenente coronel como-andante do 35' batalhSo de infantera, o cidadao Joa- quim Amancio Monte Alegre. Estado das Alagoas.Com rea de Pal- meira dos Indios.Coronel commandante superior, o cidadao Sabino Jos de Oli- ve ira. Estado do CearComarca de Iguatu' Major fiscal do 50a batalhSo de infante- ra, o cidadao Vicente Ferreira de Mo- raes ; tenente coronel commandante do 50 batalhSo de infanteri. o cidadao J"2o An- tonio da Costa Vieira. Foi reformado : Estado do Cear No mesmo pasto o tenente coronel commandante do 51- ba- talhSo de infantera da comarca de Igua- tu'. Jos Benicio Cavalcanti. HiniNierlo da Agricultura Foram nomeados : O cidadSo Prerlerico Martina, para o logar de agrimensor da primeira commis sSo enoarregada dos trabalhos preliminares da propaganda para a colonisaco dos Estados do norte da Repblica, percebon do a gratificacSo que lhe competir ; o 4." eacripturario da C mtadoria da Marinha, Carlos Gardonna Ramos, para o logar de praticante da Secretaria de Estado doa Negocios da Agricultura, Commercio e Obras Publicas ; o l. tenent Raymuodo Artbur de Vasconcellos para o logar de ajudante do comrnissao de melhoramentoe do Rio Parnahyba. Foi prorogada por mais 30 das, sem vencimentos, a iceuga em cujo goso ge acba o ebefe da 1.* directora das obras publicas, Dr. Ariatides GalvSo de Qaekoz. Ministerio dos Negocios da Agricultura, Commercio e Obras Publicas1.a directo- ra das Obras Publicas2.a seccSoN. 43 Rio de Janeiro, 23 de Julbo de 1892. Declaro, para voaso cenhecimento e de- vida execugao, que, tendo em vista a me- Ihor distribuido do servigo, por portara desta data, resolv dividir a commissao de compra de materiaes em duss, ficando essa de que sois chefe, smente com os encargos na Europa, sendo creado o logar de commissario geral para os Jnidos da America do N'.rte, e para exercel o o Dr. Brazilio Barana, a quem devoris fazer do archivo las ques'.Ses que se aos negocios cesta parte. A' vitti, pois, de semelhante 93o, fia supprimido o logar de para inspecQao e alterada a segunda parte do art. 17 das instru co" s approvadas pelo aviso n. 24 de 5 de Marco de 1884, sendo substituido pelo seguinte : O pessoal do e criptorio constar nicamente de um eseripturario com o vancimento de 120 e um servente com 85 para ae despegas diversas : aluguel da caBa para o escripto- rio 180; frete da corrreponden jia e te- legramma ICO ; transporte' em viagem de servido 80 e para artigos de esorip- torio 510, tudo annualmente. Saude e fraternidade. Serzahllo Correa. Sr. chefe da commiitS de compra de materiaes na Europa. Ministerio da Agricultura, Cimmercio e Obras Publicas 1 directora das Obras Publicas2.a seccSo N. 40 -Rio de Janeiro, 22 de Julho de 1892. Tendo por portara de hoja resolvido notnear-vos commissario geral para aoqui- 1 sicao e inspeegao nos Estados Unidos da l America do Norte do material par* as es- tradas de ferro da UniSo e mais obras e servaos a cargo deste ministerio, co-nmu- nico-vos que, nesta data, recommendo ao 'chefe da commissao de compras na Eu- ropa que providencie no sentido de vos ser entregue o archivo das questSes que se prendem aos negocios attinentes voisa incumbencia. Outrosim fica providenciado para que o abono de vosso vencimento e a quantia necess&na para despesas de escriptorio e expediente sejam feitos pela delegacia do Tbesouro Nacional, em Londres, segundo o crdito de 1.350 que all aberto para esse fim. Cabe aqu declarar-vos que, deveit ob servar as instrucefos que baixaram oom o aviso n. 24 de 5 de M.rco de 1884, coro excepjao, porm, dos arts. 16 e 17, que ficam supprimidos. Sande e fraternidade.Serzedollo Cor rea. Ao Sr. Brasilio da Silva Baraona, com- missario geral nos Estados Unidos da America do Norte. c Fica revogado o aviso de 8 do correrte anno para o caso especial de que se trata, por ter sido firmada a doutrin* para a niellig r.c a das relaySos ei tr.j a companbia e o governo brasileiro pelo lad) dado em juizo arbitral e homologa do no aviso de 5 de Dezembro de 1890, foi o despacho dado no reqoerimento da Gieat Western of Brasil Company Limi ted, ieclamando contra a doutrina do avi- so de 8 de Janeiro ult'mo, que manda gloaar das deBpezas dd custeio as relativas ao pagamento de advogado contratado, visto contrariar a do laudo que acompa* nha o aviso de 5 de Dezembro de 1890. Foi nomeado o engenheiro Jo Jos de S Paulo 2.* ajudnte interino da Inspectora Geral das Trras e Col msa;So. Decreto? legislativos nao sanecionados Em data de boctein u'eixou S. Exc o Sr. goveraador de sanc- c.onar as les de tixuao da forga policial do Kstado para o futuro an;io fiam^iro ei i- orgauisigo municipal pelos fanJamentos aba xo coDSt.ntes: O Congresso LftgisUtivo do Estado de Pernaubuco R -olve Art. Io A for i tal o E-iado para o exercicio vindoaro Si cinpora ae om i a liao de inf.iutaria e um eaquad o de ca- villana. A t. 2- 0 bal lhao de infanlaria lera 6 comranbias e o es quadrj de cavallana corresponder a urna companbia, conforme 0 plano adopta Jo na preeeate Ici. nico. A fo.'gs lera i m seu estado jcompleto3i officiaes e 748 pr.icas de pret. Ari. 3- O pessoai la ba'.ali So le infi otaria sera : 1" cempanb :i -Ea .o u.a:or, i tenente coronel 1 major. 1 |iiiao sjodan 1 .apitao cirargiio, 1 tenante secretario e 1 n'.e-quart'l rxt.-tre. E-lado ;: n l sargenta-Ja'aa'e, 1 sargento quartel-mea- tre, l raestre u- cosi, 1 ccrnea-m- e '9 uiusicos. flioiaesI cpuao, 1 tenente e 2 alfer^s. Inferiores1 priiuero sargento, 4 segund j-3a'gen!os; 1 c-r- riel, 8 cabos, 78 soldados e 2 cornetas ; totel 134 Segunda companbia1 cspltao, 1 tenente, 2 alferes, 1 pri- meiro sargento, 4 segundos sargeotos, 1 forrlel. 8c-bos, 78 solda- dj e 2 coroetaa ; total 98. 3, 4*. o" e 6* cumiaoiii ero o mesmo pesscal da segunda, ao todo 30 III lat eS9 prafajj. 2 O pesscal do esoaadrao de cavallaria ser : Companbia nicacfficiaes : i capitn i tenente e i alferes. inferiores: 1 primeiro sargento,2 segundos sargentos, 1 tor- ne!, 6 cabo, 39 s:>l;d >s e i 'a-n ; su tt* 4 effiiaea e 51 pra- fU. ' Art. 4- Fi.' m revogadas as disposiges em contrario. Cmara do- Deputa4oa do Estado de Percambuco, 22 de Ju lho de 1892. Jcs Moreira Alve? da Silva presiente. Eduardo Rodrigues Tavares de Mello 1- stcr^taro. Domingos Alves Lite 2- secretario. 0 servio dj policianr-n;o deste Estado e principalmente o de captura de criminosos que infestam o sertSo era ultima orate fei- to por na corpo de polica provincial, auxiliado por dous bata lhes de liaba que frequentes vezes davam tortea destacamentos para os municipios d interor. No actual rgimen poltico sSo as forjas feteraes inteiramen- te aibiias ai policsaentc do Estado. Ainda mais leri de ser bre- vemente sopprimida a guarda local. E nem se objecte que esta haver d* ser crfada pelos moai- ciptes, pois ninguem di- que algumas pravas mal armadas mal disciplinadas que es'es m lmente maotero mais cornicam fa- zer do que o impe.f-uto pcliciameoto daifeiras u e fraquissima guarda para as cadeias. o municipio da capital com a exleiso e ncpolsco qoe tem actualmente absorvera oas ocronacOes de um poltciamento rigoroso todo o pessoal do corpo policial. Ficarao aseim o interior do Estado e principalmente es mu nicipios do alto sertao erlregues s depredajOes dos facinoras, que infelizmente constitocm, sombra da imponidade, o terror do sertao. Por outro lado, um bataibao de 60O pracas, em ser to nu- meroso, acarreta incoa venientes administrativos e constitue om erro *e tctica militar fcil de comprebender-se. Hoje qne os balalbOes organisam-se com qoatro compinbias n'om total de pouco menos de 400 pracas, e quando certo qoe as milicias do Estado na emergencia de guerra externa terao de reunidas constituir o exercito territorial sob o mando sop-emo do presidente da repblica ou do ebefe por e*te designado quando sabido que os aperfeicoamentos do armamento moderno lem re- volucionado a tctica miniar, impoodo a necessidade de multipli- car as pequeas frceles na composijao e dstribuico das forfjs, nSo se justifica a conservago de um corpo pesadamente organi- sado com 600 pracas. Altn disto, : fragmentado desse corpo em destacamentos que li;ve:aj de seguir prra o interior trara pira a disciplina dos soldados e conservagau do armamento e fardamento iactmvrnUa- tes a que se tena cbviado si se bou 'essem creado, em vez de um bUalbao to numeroso, dous que o f issem menor, maR qoe alter- nando no servico dos d?.;.aci:i:entos e do pociamento da capital melbor sati^fariam as neces-idaj.s cima expostas. Finalmente, nada justifica, son o pjnto de vista repubiicaco, a 3lteracao do primitivo projezto de forga publica para o fim de sopprimir -e a melbor das suas presenp Oesa vitalicielade dos officiaes do corpo policial. Urna das conquistas pacificas que a bamanidade li-i de reali- sar, aquella qoe con-tituia o o soobo generoso do immortal funda- dor da Republici Brazileira, Benjamn Constan', coasiste na pr- xima transfo'maco dos exercitos permanentes em gendarmerie destinada ao pociamento urbano e rural. Dada essa transformaco, uinsuem dir que, jmenle porque, em vez de guerra externa passem os cffijiaes a fazer o policio- ment e manter a paz interna, devam por isso perdr as garan- tas de vitaliciedade qut ora i'in. Nao por certo, com offi-iaes demissiveis por indignas exi- gencias da pequea poltica, qne se conseguir jamis constituir a milicia dos Estados em coodices de satisfazer aos altos destinos que Ibe esiao confiados. Nem o estimulo que se faz mister cimentar, nem a aprendiza gbm que nao realizar dada a iDstabilidade que as demisso"S ai notum creaic, se conseguir cooa a organisscSo defeuo-a que foia policial da a presen'.e resolu^ao do Congresso,queora ueixo de saDCciotiar. Palacio do Governo do Etado de Peraambuco, em 1 de Agos- to de 1892 Akxandre Jos Barbosa L DISPOMQfiS PRRMANENTES Capitulo I Dos municipios Art. 1.* O estado diviae-se em municipio para os effeitos de sua administrago. Art. 2. Os municipios to p^ssoas civis autnomas e, como taes, gosam de todos os direitos necessarios saa vida adminis traliva e econmica pelo que p-oiero estar em juizo^ demandar e ser drim didos, s?Ddo 'epretentados por nm procurador de su escolba Art. 3 o No desempenbo das fu eges das municipalidades nenbuma ingerencia ;> ro quaesquer autoridades estranhas bierarcbia municipal salvo os casos previstos na constituijao o leis do estado. Art. 4." Os direitos e p-erogathas d03 municipios sero extr- ridos em cada om delles: 1. Por am concelho municipal. i. por am prefeito. 3.* Par juizes ae districto. Capitulo II Do Concelho Municipal Art. 5. Haver Jem cada municipio em Cjncelao Municipal, que seri composto de iS membros na capital do estado, de 9 Das cidades e de 5 oas villas. Art. 6." Nao podero se'vir simultneamente no Cncelbo Municipal av e neto, pai e flibo, genro e sogro, irmo e conbado, emqoanto dorar o caobadio. Art. 7.' 0 Coocelbo Monicipal reali&ar annualmente, na epo cba qae jolgar mais opportuna, cinco sessdes, coja doiago nao exceder de 15 das para cada ama. S 1.* Podera tambem reonir-se extraordinariamente, quando tor convocado pelo pr.feito, pel> seu presidente, ro pela maioria de seos membros. 3. Em taes sessOes extraordinarias oSo se poder tratar de assumptos estranbos ao que tlver motivado a convocaco. Art. 8 Vagando qualquer lugar no concelho psr morte, re- nuncia ou outro qoalqoer motivo, ser chamado a occopal o o im- meJiato em votos ao coucelbeiro menos votado. Paragrapbo oolco. Nao havenlo immediato, por qoalqoer me Uto, proceder-ieba nova eleico para o preenebimento da vaga, servindo o eleito at o fim do trienoio Art. 9. Quando, em cooseqnencia de ans-ncia temporaria de alsnns de seas membros, acbar se o coocelbo impossioilitado de jf\ -ccionar. o presidente convocar o immediato em votoa ao con (,-ibeiro menos votado, o qoal depois do juramento ou promessa de que trata o art. 124 da Constituigo do Estado, servir dorante a ausencia do concelbeiro substituido. Art. 10. SSo attribu:ces do Concelho Municipal : 1.a Elegero seo presidente, vice presidente e commissOes 2." Verificaros poderes de seos membros. 3.* Confeccionar o sea regiment interno de accordo com a presente lei, s?im como o seu cdigo de posturas no qoal dever ter em vista a represso de todos os actos prejodiciaes sale publica, boa ordem e a proprii-dade, quer particular, quer da Unij, quer do e tado, que escapam as leis penaos, defioiodo exactamente a natoreza das contravencoes e commioando penas, qae nao poder3o exceder de molla at 30* '00 e priso at 8 dias, .lem da reparacio do damno causado, quando esta for posstvel. 4.' Organlsar o orgameato municipal para o anno seguinte, lixando a receita e a despeza e laceando, para aquelle effeito, as laxas que forem indispen-avei ; respeitadas as leis do estado e da Uoio, e abstendo-se de prejodicar a renda estadoal e de diffi- caltar, por impostos excessivo3,|o desenvolvimento das industrias locaes. 5.' Contrabir emprestimos sob soa respoosabilidade, para occorrer as despezas dos servigos municipaes e obras de reconbe- cida otilidade para o municipio, marcando nos orgamentos annuaes quota para amortisagSo dos mesmos emprestimos. 6.a Regalar a administrago, arrenlamento, aforamento, tro- ca ou alienagao dos bens movis e immoveis do municipio; I Os aforameotos e alieuagOes dos bens immoveis do munici- pio 3 poderao ter lagar em basta publica, previamente annoocia- da pela imprensa, onde i bouver, e por editaes affixados nos lo- gares mais pblicos do municipio. II Nao poderao Agorar nem directa nem iodirecameote em ditas bastas, como aforadores ou compradores o prefeito, sob pre- feito, on membros do concelhj municipal, nem seos paretes e aflns em grao p-obibido, nem ootros quaesquer funcionarios oo empregados do monlciplo. III A execugao das deliberacfies relativas a aforameato ou alienagao de movis manicipaes e tambem das qae aatorisarem emprestimos, flear dep-ndeate da approvago do governo do Es- tado. 7. Orgapisar o servigo de escriptarago, arrecalago, guarda e ipplicago das rendas, em como o da exe:ogaoe fiscalisagao das obras municipaes pelo sjstema qoe achar mais conveniente ; 8.a Regohr a abortara de roas e pragas e suas denominagoes, alimamento e proporgOes das respectivas edificagOes, sua irriga- cSo, catgamento e lllomioago e esgoto das aguas flaviaes, o des- tino da- aguas servidas, lixo e materias excrementicias, o for e- cimento de aguas potaveis salubres; respei'.ados os contractos existentes, quer trazendo as de mananciaes existentes, quer por meio deagutfs oo fontes; 9.* Regalar a abertura de estralai municipaes e todo que diz respeito sua cooservago, sua polica e aos v biculos qoe cir colam nellis e as estradas federaes e e tadotes; 10.a rginsar a forga monicipal indispensavel ao pociamen- to do districto; 11.a Organisar o servigo da bygieoe municipal, da vaccinacao e revaccinagSo e da assisteocia publica, asylos, hospitr.es e enfer- maras; assm como regular odas industrias insalubres dos ce- miterios, corraes, matadooros e co.-tumes, e promi'er a extinc gao de pantanos e drayoagem do3 terrenns; qae pela sni dUcte- ie pcrmeabilidade prestarem se a p^rmaoencia de aguas esta g.i.das ; 12.a Fiscaltsar as cond.gOes bygieicas das casas de banho e de saie de todo o genero, dos cortijos e ho-pedarias, dos nter- natos, pristes e coDventos, dos estabelecimentos industries, as- si. como dos tbeatros e mais locaes destinados ao ajuntamenlo de grande numero de pessoas; 13. Provjdenca>r acerca de exlincgao dos Incendios, da cou- servsgao das maltas, jirdias e monumentos, navegago nos ros e lag^s do municipio, assim como ace. ca da caga e pesca e do oso comrrum dos terrenos devolutos, si os tiver, < dos perteoceates ao municipio; 14.a Obstar ao.deseovolvimento e propagago das epidemias, pelo isolamento dos doeotes, cremago ou desin'crgo dos locaes, trastes e mais oAjectos contaminados ; 15 Fiscalisar a qualidade das substancias alimenticias e taon- te u dos med camentos expostos venda e geralmente tudo o qoe pode interessar a Sjle publica ; 16.a O'gaoisar e regular no mua.cpio respectivo o ensioo prima-io, maniendo en suoveucionando escolas de qoalqoer gto, as qoai-s o eosino ser gratuito ; 17.a Desapropiar, pjr necessidjje oj utiliiade do muoici pi, qualquer p-opriedade particular precedendo iodemnisago ao propne ario, e mediante arbitramento ni conformidale das leis do Estado; 18.a Animar o desenvolvimento das industrias e lavoras do mu- nicipio e a iotroduegao de cutras novas por meio de auxilios di- rectos e indirectos, de laxas, exp)SigO:s e premios; 19 a Divinr o muoicipi) em t ntos distnctos qaantos forem necessaos regalandade da ad-n nist-agfto policial e juliciaria, nao pdenlo o numuro dlij- ser lo f ri jr a dous; 0.a Organisar os diversos servigos do municipio, creando os empregos necessarios e regalando pjr ac especial as condlgS. s de nomeagao, vencimento, exercicio. susp'nso e dem'ssS), mon- te pi ou aposentaloria, rebelladas as di<**03iges do n. IV do art. 105 da Conatittrgo do Eslado. H." Reclamar ao governador do Esta'o contra os abusos pre- judiciaes ;o< re.tos lo municipio pratica los por qualquer auto- ridade estranha bierarcbia municipal, ou de curo municipio, e preceder contra ellas, sendo caso disso, psra se em ponidas e in- demDisado o couoicipio ; 22a Organisar a es'.atistica municipal, fjzen 'o a-rolar de $ em 5 annes a populagao do municipio com adicagfiss relativas i exteoso territorial, recursos iodusiriaes e ag icola, iostruegaoe andamento dos diversos servigos da muuicipalidade; 23.a E.it ar em accordo cem os concelhos de am ou mais municipios cunfioantes para realizagao das ebras que Ibes inte- ressem , 24.a Fitalmente, resolver acerca de tudo quediS3er respeito a vida econmica e administrativa do muoicipj nao contrarian- do as leis federaes e do Es'ao e respeita -os os direitos dos mu- nicipios. A?t. II. O cofre municipal de que traa o art. 103 da Con slituigo ficar a cargo de um thesouriro nomeado pelo concelho e que f r parte de sua secretaria. ParaRrapho nico. Dito tbesoureiro prestar h'aoga p'opor- cional a impon n :h das sommas de que poder ser responsavel, recebendof.oai a competente giia do prefeito os dinh;irj3 muni- cipaes, que forera arrecadados pelos agente? do mesmo e a prc- porgo que forem por elles rcebidos e recolbendo-os ao cofre conbado a sua guarda e do qual t podero sah:r com i mesma formalidde e em troca dos documentos com probatorios da des- peza feita. Ait. 12. Das deliberages dos coocelbos municipaes. qne porventora efiendam a Constituigo e leis do Estado ou sejam tid-s por contrarias eos interesses dos respeciivos municipios, cabera recurso para o Superior T ibuual com efl- ito suspensivo per 30 diap, contados a partir do em que f- snandaJo tomar por termo pe < presidente do mesmo tribunal.** 2. No caso de deliDerago arguiia de inconstitucional ou llegai, este recurso ser interposto ex officto pelo representante do ministerio publico no municipio eno caso de allegado vexame des municipes, ou menospr.'go de seus taere:!;*, o ser por pe tigo de qaalquer cidadao do respectvo unicipio que esteja co gozo de seos direitos civis e po'itiros. 2. Esees recursos deverdo ser discutidos pelo Superior Tribunol entro do prazo da sospensao- CAPITULO IJI Oo prefeito e do sub'prtfeito Art. 13. Haver em cada municipio om prefei'o, quesera o chefe do poder cxecotlvo municip.l e om sub prefeito, qne o substituir em seos impedimentos. Art. 14. O prefeito e o sob prefeito sero ilos l.-iennai- ment.' pelo corpo eleitoral do municipio, ao mesmo tempo e pela ni'-sma forma qae for o conceibo municipal; guardidas as mesmas incompatibilidades, e no acto de sna posse prejiaro o juramento oo proafessa de.que trata o art. 124 da Consiituigao do E-'ado. Art. 15. Somente passsdos tres annos depois riodo de seu governo poder e prefeito ser reeleito. Art. 16. Ao'prefei'o incumbe : 1.a Executar e tata/ executar as deliberagOes do coocelbo monicipal, menos as que lhe parecerem prejudiciaes ao bem do municipio, coja execugao poder suspender, apresentaodo ao mesmo coocelbo as razoes em que se fuodcu para assim pro- ceder ; 2." Executar e fazer executar as deliberagoes cuja execo- fo bouver suspendido, quando estas forem manlidas pelo cooce- bo per meio da votago dos respectivos membros. I As deliberagOes que nao forem snspecsas dentro do prazs de oito dias sero consideradas em pleno vigor como lei do mu- nicipio. 3.* Superintender e fiscalisar por si ou por agentes de sua conSanca, todos os servigos municipaes. 4. Fazer ar reradar, por empresarios de sua confia nc. que prestaro Manga, as rendas do-municipio, de accordo com e orgamento votado pelo conceibo monicipal. 5 Ordenar as despezas votadas pelo coocelbo e aotorisar o seo pag- ment pe cofre municipal, deveodo as ordeos de pagamento conter a duposigo orgamento ria que autorlsa a despe- za, e serem acompanbadas dos do:ume itos comprobatorio da mesma despeza. 6* Formular e apresentar ao coocelbo a proposla do o-ga- menio muicipal assim como o balaogo e cootas do anno ante*. rior, e fornecer todos os dados e esclare imentos que lbe f.rea exigidos acerca de taes assumptos. 7 Prorogar o orgamento em vigor, quando at o ultimo dia de Dezembro nao bouver sido votado pelo conceibo o orgameato do anno novo 8* Nomeiar, licencear suspender e dimitir, nos casos e pela forma prevista no n. 20 Jo art. 10, empregados nao electi- vos do municipio, exceptuados os da secretaria do coocelbo, e guardadas as garantas concedidas por lei. 9* Abrir as sessea ordinarias e extraordinarias do conce- lho monicipal, lendo nesta occasiSo orna exposigo das necessi- dades do moniciplo e das oceurreocias mais notaveis que se tive- rem dado no intervallo das sessoes, indicando, ao mesmo tempo, o alvitre que julgar proprio a remogao dos inconvenientes obser- vados na execugao das deliberagOes do cooncelbo com especia- lidades das relativas as imposigOeg decretadas, iuer quanto a soa exequibilidade, quer quanto a sua influencia sobre as industrias locaes. S 10. Convocar extraordinariamente o concelho quando o bem do municipio exigir. Art. 17. A) sob-prefeito toca substituir o prefeito em sua falta oo impedimento, competindo lbe as mesmas attribuigOee desde quando em exercicio. Art. 18. Na falta oa impedimento do sub-prtfeito, seri o prefeito substituido por seo immediato em votos e na falta deste, pelo remllalo em votos ao snb-prefeito. Art. 19. Se a vaga do prefeito se der no primeiro anne de sea governo, proceder se ha a nova eleico. Art. 20. 0 sob prefeito que estiver em exercicio, ao terminar o periodo governameatal do prefeito, nao poder ser eleito nem ser eleito prefeito, Art. 21. O prefeito lera os vencimentod qoe lbe forem arbi- trados pelo con:eibo municipal em orna das pnmeiras sessOes do triennio anterior ao em que tiver de servir. .' Uoico. Tjes vencimentos podero ser xos ou constar de urna porcentagem tirada do producto da arrecadago nao poden- do dita porcentagem exceder de 1 */0 no municipio da capital e 10 por ceoto nos do in'erior. Art. 22. O sob prefeito quando em exercicio lera direito aos vencimentos que percebe o prefeito. Art. 23. O prefeito nao poder ausentar se do municipio por mais de 8 dias, sem que passe o exercicio ao sub prefeito, qu; levar ao conbecimento do concelbo. Art. 24. Si ausencia prolongar -se por mais de seis mezes, entender se ba que o prefeito renuuciou o seu cargo, e oeste caso seguir sc-ba o que disrOera os arts. 19 e20. salvo per motivo de mole;lia justificada oa de licenga concedida p lo concelho. Art. 25 No caso de sobatitu'gao, o prefeito perder os seas vencimentos, em qoe o sob-prefeito ter dous tergos dos venci- mentos do prefeito, ordenado ou porcentagem, cabe, i Jo a este o en terco. CAPITULO IV Dos jaizts de districto e seas auxiliares, policiaes e das juntas de municipio Art. 26. 11 ver em cada districto um joiz e trez sopplentes eleitos pelo conctlho municipal os quaes servirao por tres annos. An 27. Para taps cargos terao preferencia 03 hachareis for- mados em direito. Art. 28. No impedimentos dos jaizes de distrlctos servirao os respectivos snppleotes oa ordem de sua collocago. Art. 29 A eleigo dos jaizes de districto e dos respectivos sopplentes ter lugar no dia marcado pelo concelho municipal no 1* mez que seguir a sua posse e anaunciado pela insprensa onde a bouver a por editaes affixados na porta do edificio onde func- donar o cpncelbo e lugares mais pblicos de cada districto. Art. 30. Em qu Iquer eleigu para juizes de districto ouseus supplentes, sero proclamados eleito3 os cidaaaos que reunirem maior numero de v 'o>. Art. 31. Exceptuados os hachareis formados em direito, para 08 quaes nao haver condigo de residencia, sao requintos inlis- pensaveis para ser eleito juiz ou suppleotede juiz de districto. I Ser cidadao braziletro nato ou natnralisado. II Acbar se com residencia e(T ctivi no districto deus ancos pelo menos, antes da eleigo. III er maior de 21 annosj IV Estar no goso de seus direitos civis e polticos. Art. 32. Perante o concelho municipal prestaran os juizes de districto e sjus seppleotes, no acto de sua po3se, o juramenlo ou promessa de que traa o art. 124 da Consiituigao do E-tado. Art. 33. N caso de um ju z de districto ou algoum de seus supplnntes nao aceitar o cargo oa nao toma.- posse delle, dentro do 30 primeiros das que.e^'uirem se ao da eleigo, precederse- ha a aova eleigo no da que fdr marcado pelo presidente do con- celho municipal e om a3 mesmas fjrmalliailes da eleigo primi- tiva, salvo 00 caso de prorogagj por mais 30 dias. Art. 34 Os juiz s de districto tero os vencimentos que Ibes matear o Concelho Municipal em sesao anterior ao da sua elei- go. l. S pji r3 ser sospensos oa perder o l>gar em virtude ae eenteoca. Art. 35. li u i:be ao3 ja ze3 de districto, alm da3 attribui- gOes judictarias cooTeridas pelo a-t, 72 da Con-titaigao do Estado e seus respectivos paragraphos, julgar as coatravengCes, as pos- turas municipa-s spguiodo para isso o procasso estabelecido 00 regulmeoto n. 4,824. An. 36 Pe-ten:em igaalmenle acs mesmos ju'zes e% vi do art. 111 diCoi!3'.i!u\j do Estado as funcgCs que at agbra in- cumbiam s autoridades policiaes. Art. 37. Os juiz s de districto fi?a:n obgalos a participar semanalmeute e ma s frejueotemeaie .-e for preciso as prin:ipaes occorrnefas que se derem no errorio d; .-ua junsdicgo ao seu collega do districto da cabega do municipio que os levar, sem demora a> coohecimeato Jo chefe de seguranga publica na capi- tal, a qu?m presiar a- i>iformic0e3 que por este lae forem pedi- dac, eaiisfazendo as suas rcqjid*goe3 de accordo com a lei e rag- lamentos en vigor, e al,citando as providencias que julgar con- veuieutcs ao servigo publico. An. 38. As juntas 00 municipio s* cemporo do presidente do Conceibo Municipal e de 4 uizesvde districto inclusive seus Mppleates, sorteados para juzes em materia crime. CAPITULO V DisposigOe? geraes Art. 39.. S) man.iJos os contractos legilmenie ceiebrados pe s antigs Cama.-ss e Ii'.e.ileacias. Art. 40. Os beas mutiicipjes nao fl:am sujeitos execogo por dividas passivas do municipio, podendo entretanto, oj dsjedo- res executar as rendas de taes bens por forg de s'ntengi3 joii- ciana8. An. 41. Pa-a cobranga-de suas dividas activas poderao os municipios recorrer ao meio executivo pela f.'rai e processo es- tatuido ua Iegi3lagai vigente. Art. 42. Os Concetbs Municipaes nao pcaero em nenhum caso, s.'b pena de peraa de caigo e responsatMlidade criminal, conceder moratoria, aba.ioiento e renisso de divida. Art. 43- Os funccionarlos municipaes sao responsaveis civil e ciminaltnenle perante as jasligas do Estado por prevaricagao, abu30, exeesso ou omisso no ex.Tcicu de suas foocgOes. Ari. 44. Nio os entar de culpa a allegago embora p:o- va4a.de t;r obaio por o:.!en e det-rminago de seus supe- riores . DisposigOes transitorias Art. 1. Os muaicioios existentes, com seus aciuaes licites sao conservados pa a o li o de blegerem os seas Cuncelhos Meai- cipaes, prefeiios e sub prefeiloe, e chimados a constiluirem se de accordo com as disposicOss da Coastijugao do Es'alo e da pre- sente lei. Art. 2 Para este fim dever; 03 Concelhos Municipaes or- ganisar o seu regiment interno, cdigo de posturas, orgameato de receita e despeza e diviso de seu territorio em distnctos, con foi-mando-se com ai prescripgoes seguintes: 1.a Neuhuin municipio ter menos de 15.000 habitantes esta dispoaigio, porm, nio comprebende os acioaes municipios. I Y '''l w H".1"?' 3 Diario de Peruamlmco Quarta-'eira 3 cte Agosto de 1892 *., .- ..... ... que con^e-var se-nao com o numero dos habiaotes que cada um tem actualmente. 1* Cwtamaalcipio poder crear oo maoier tanta* escolas quantas torean noeessariM paran desea vchrisasnto Keastoo, ob- servadas 8 reg*lre8Crtpias uos regate ai- atos da Imumqu, Pu- blica do Estado ento ao mettodo da emioo e aa naanro de alamnos para cada escola, cowedo as respectivas aeapeau por coDta doi eolres-wnicipaes. 3.* Devtf osostgnar, na respectivo orea! nta, ordenado ra- zoavel paiaasJai* de aistrieta, e iacluir uobu vceaa saafeieritc para provedos enciaeselos daa easpregadae da dnr.eHBBbc > o. icclutive eseesasses aaroeseons, namisssno eapsafles *o*- ciaes. Art. 3.' Para fazer face a semelhaotes encargos, poderao os municipios iacluir as suas proviees orcameolarias, alm das receitas provenientes das lasas que hoje les perleocein em vir- tude da legislado vidente, as dos impostos de dcima urbana, das rezes abatidas para o coasumo do dizimo do gado nos campos de criaco. Art. 4.* Os municipios, que por falta de populacho ou de re- cu sjs pe oaiaiioe suflicieotes, nao cooseguirem cooii u.r-e lie accordo comus prescripces da prseme lei, poderao precedenlo accordo doa taf*cllvo3 conctlhns municipaes, umr-.-o eemuwo3 as mesmavuutdvoVs, para constituir om so munic pi. nico. Oh que i.o conseguinm orgaDisar se dentro de im anuo, contado da dala da presente le, tero aunexadoa a ou- lros; rerpeitando se a conuguidade do territorio. Art. 3. No caso em que de taes annexacts on dos prevutos pelo i do art. 41 das dtspoeicoes transitorias da coastuicao do Estado, baiam de resultar municipios tao ex eosivos que tenbaro de mprtheuder mais de dois distrtr.lcs, e por isso se torne im- possivel a toa coostitui^ao por insuficiencia de recursos proprioe, o Estado, para facilitar cita constituieo, prestar the ba um uxi- lio pecuniario proporcional ao acere;cimo ae ouus judiciario, es- calares pollciaes, resultantes da creajo de districtos em exres- so sob o numero regolameniar de aois por muncipie. Art. 6 Logo que o plano de organisDQio consubstanciado tm seu regiment intereo, cdigo de posturas, e primeiro orea- ment de re ceHa e despesa seja deliberado e adoptado pelo cos- etro de accordo com a constiluico do Estado e dtsposi;ao da prest nte lei; ao preeilo cumpre declarar constituido o municipio >a levar este tacto ao conbecimento do governador do Justado. Art. 7 Realisada que seja esta declarac&o, o municipio en- tratt immediat'imtnie oavdmoistra5& dos servijes que lbe cara petera e no goso da eua autuncm.a nos limites marcados na cons- tituido e mais legislado do Estado. Art. 8.a Eaiqoanto vio ttem declarados cofJslituidcs os mu- " DiCipios reger-se-nao pela legislago anterior a eenstltuicao de C7 de Jadbo, meno no que diz reepeito & separaco das atiribuices legislativas c execulivas municipaes, estipulada no art. lO da meoia conetitoiaoe que entrar em vigor logo depois da eltio dos coucelho? muiicipaes, preHtos esub preleitos. Art. 9. O provimento do cargo de juiz de direito, em cada um dos municipios que ne sao boje cabega de (remarca, tica de- pendente de previa constituic.au de ditos municipios. Art. 10. Os vencimentcs dos primeiros prefeltcs serao arbi- trados na 1.' sesso do triennio em que deverio servir. Art. 11. Na-crganisaco do magisterio municipal devero ser preferidos: O* profesores titulados actualmente provisos. 2* O? que n&O'Sendo -titulados, contarem 5 cu mais anoos de tfffctfvo exercicio do magisterio publico. j nico, tinque LChundo-se oestas coodicOes excederem dp qwdro do p'ssoal aprovei'ado continuarao a perceber des cofrea do Estado Mis ordenados, at que sejim prvidos os' Dais anti gos as vagas que se forem dando, e para as quaes nao podeco 9r nomeados outros em quauto nio honverflt sido lodos aprovei- tados. I o,governador,do'B!,.3r'o eonosnro do se real;zar dito prov;- Hjento'deeignl' d'eotre os professores nao aprevenidos, os que devem leccionar provisor,ameBte, afguraas das fadelras rujiB deBpeas noaverem de correr por contatloa cofres estadoaes. ex m dotiposto ho art. $ das di-posigoes transitorias da presente lei , II. Njco de ser acceita pelo professor a i-idicgo de que trata o numero I,-perier"eMe o trejto ao seu ordenado. Art. 13. 'A dtspcsicao do o. 2 do art. 30 nao comprebenle a ptim-ra eieic c. At. 13. Revogum-se as disposijOes em ratr.ro. Cmara dos Diputados do Estado de PeroamDoco, 22 de Ju- !cre*ario. H m a? ccndicjSes fufldanentaes de existercia dos munici- pios, tt-m as cuas como 'or de ff* s jar. As8im 6 que dcixouee de enanoar os requisito? a que devB jeticfaer toM cirameeripeo que boaver de ser -erigida em mu- nicipio. Ao passo que, por exemulo, a Iti orgnica das md'iieip^lida- des do E-itadadj Para coaa^a tM> o sea l6 cap:tul j i sia4e tn:g -o dessaa oo-.Ods esseociaaa, na CMWeate resoluvio, 4es.-e implo PiBMIdial sc-asgiu aatcamtrale e &M meraBBBMtB ..rtiJafWi, aamuars JaUesem meiosasub- lucia, amk paerai etaaar ce, iro liwBaii 'i,i vida sacal. P. riBt-o laaa fiaraat tada diridMo aa naiMqueaenu- BMN) lIi atainjiirip."i i tr< p""'"' '" "'"' P*der c-ntral mvela:) tf-ie todB os muflicipios o^lo da capital e dando se-lhes desde logo tanta autonoma quanto a e-te, como se ttvessem ledos igual competencia e iguaes recursos para exerceretn com proveito o self-governemeni. Nao parecer descabido exigirse urna clas3 ficago dos muni- cipios e i subordinacao da maior parte d-.iles ao governo do Es- tado, diante das seguintes cousideracOes.; Nao menos repblica federal o coobecido pajz em que as circu tiseripedas que nao possuem requisnos -tara v.verr-m como estados antoaenos, os pro uam adquir.r vivendo primeiro como simples territorio. Anlogamente si nodtria lber,Usar aos diversos municipio'' maior ou meoor grao de independencia nos negocios de sua ad" mioi trac, couoante a pujaba dos elementos moraes e dos re- etrrso* u a-errees qoe possoissem. Nao impedio a Const tuigao do Estado que o legislador ordina- rio e8tatuis5e as conlisOes de subordinacao dos governos mutiici- paes ao governo oeatral e de suprema inspetco sobre aquello exercida por este. Art. 99 da Coosliluico. Na desempenho das uijcjO-' da munici plida Je, atntiuma iouerencla tero qo .- quer outras autoridades e.-trai.lias hieran liia muui ipal, salvo os casos previstos na Costitui(o < Ifei-i do Estado. Nem qulz seguramente o legislador constituale que se con- fundase cuiooomia com iadepeudencia, que so possuem Esados soberanos. 3 cias;iio piii das IH^rdades locaes 03 poderes commnaaes esli sujeitos superintendencia de um funcionario cantonal, o Statitaller. * Todas as communas e todas as autoridades communaes ea coliocadas sob a alta inspecfo do governo cantonal. As cuntas coumnaaes lbe *ao submettidas para veriScaco ecorreccao se^pre que preciso: quando grandes irregularida- des slo commettidas, o cania) tem o direito de colloqar qualque communa ,-ob tuUila e de nomear-lbe um advogado para restaber lecer a ordem nos negocios muoicipaes. {Adums efCummjhans La Confederation Sutsx. * Entre os o Estado do Para eocerra na sua lei orgnica dos muuicipi03 seguinte artigo: As r oljOos dos concelbos oranicipaes sero sospeasas pelo governador e annollaJas pelo Congresso do Estado quando ofleoderem as constituico e leis do Estado e da Repblica, dlrei- tos de outros municipios; contiveram objecios es'.ranhos com- -petenen e attrtbuis6es municipaes; forem evidentemente^ravo- sas em mateiis de impostos (deoreto 419 de 28 de Outubro de 1891 artigo 49 n. 2) Tamoem nao FslSo na presente Resoluc.50 do Congresso suffi ieotemeote resguardados os justos ioteresses e os direltos.adqui- ridos dos professores pblicos. A Constttuicao do Estado diz no s^u ar|igo Ui: . < Sao mantidosos contractos le^golaieote celebraJos palo an- ttgo governo provincial e do Estado; e em jgeral os direitos ad- quirid03-di (jualquer naturezaj>reex sientes a esta const.tu^So. Ce to, ninguem dir qne so possam onaiierar apfuveitades pelas municipalidades professores as coo.dic.Oes do artigo li (Dig- posiges transitoria?) da CJastituic^o, que, em vez dos vencimea tos bastantes, inda que parcos, que o Es'.ado Ihes pagaactu,l- mente. fleassem com os insignticaate hjaorari^s que a quasi to- talldade dos municipios lbe arbitrar. 0-a, em relasJo aos actuaes professores publicas, aenhuini obrigajaose rapoz" aos concelbos municipaes de moda preciso e catbegorico que os impedis3e le arbitrar vencimentos por dema|s exiguos a essea fm 'cionarl'3, segundo notorio aaverem feifj ja algumas municipalidades. Por outro lado, lica o Estado arriieado a s.obrscarregar-3e de exagerato oaus com a liberdade que se deixa aquellas corpora g5es de npmearem outros professores que n8o quelles de que tra- ta o citado artigo 12, para o que de prever a demasiad i latitude que se dar ao termoproferidosabi emptegados ad intir do que se ba feito com a magistratura. Este governo ju'ga intuitivos ds inconvenientes fue resulta- rao de hoarem por es*a forma t5o mal amparados u cUpremos tnteresses da instrucfSo publica, que tanto importa ao le^isladar republicano zelar e proteger. Por estes motivos deixo de sanecionar a presente rosolugao. Palacio do Govprri do Estado de Perdambuco, 1* de Agosto de 1892.AlexMire Jos Barbosa Lima. overno de Per - Oommuoioa o subdelegado do 1' districto da Boa>Vista, que eiu vista de urna local aserta no tJ^rual do Recife da 31 do mes lindo, em que se denuncia va que moradores da ra do Socego as- pancavam constantemente a urna crianca de menor idade, para all sa dirigir-* hon- tem, verioando que a oriauoa allud U ohami-sa Cecilia, conta apenas 13 auno de idade orphS de pai e mSi e mora n casa n. 53 da referida ra, onde foi cjIIo- pagamento de cada pela madrinha, que sendo panperri inspector doma nao a pede ter em sua companhia. Entretanto nenhum vestigio de espan- profesaor pa- cimento encontra-ee no oorpo da menor ' 'ocilia que tem nido apenas castigada com bollos de palmatoria. Nao s a madriiha de Cecilia como os lo K<*lado nambaco DESPACHO D l GOVERNO DO ESTADO DO DA 1 DK AGOSTO DE 1892 Fieldea Bmtrter & C.*, pedindo puga- mento da qtrantia de 487^240, importan- cia do material usado, paaoal em progado e gas consumido na Hiiminafao do pala- eio do governo.lotorma o inspactor do Thesouro do Estado. Ma-ia da ConeeieSo Carvalho Fakao, yrotessora publicn pediodo vencimectos Informe o Thesouro do Ettado. Martioho Jos de Jess, blico jubilado, teodo recibido de mais a quautia de 33G-S45-, pede para indemni- sar Faeecda em preets^Ses mensaes Informe o inspector do Thesouro do Eb-'. moradores da casa forftm admoeatados indo. pela autotidade. Dr. Jos Joaquim de Sonsa, pedindo; Communica o delegado do municipio para que o TheBouro do Estado aeja au-!da Escada, por, telegramma de honiem torisado a reformar o calculo do sua apo- datado, que tendo um grupo de paisanos G^-IISSO NACIONAL por embriagues ; \ ula, como ca- dis Reis, centsdoria de accordo com a lei c. 48, de JulhoDeferido com cfficio de boje ao inspector do Thesoero do Estado. Luis Francisco Ribeiro da Silva, guard? de 2.a clasee da CaBa de Deten5ao, pedin do 3 mses de liceugaRequeira por in termedio do Dr. questor policial. Secretaria do Governo do Estado de Pernambuco, 2 de Agosto de 1892. O ajudante do porteiro, Tito Franco de Mendonca. Questura policial SeccSo 2. N. 175Secretaria da Questura Policial do Estado de Pernam- buco, 2 de Agobio de 1892. Cidadao.Participo vos que foram hon- lem recolhidcs Casa de Detencao os seguales individuos: A' ordem do subdelegado da fregaesia de Sarto Antonio, Manoel Jos da Silvs, per crime de furto ; Manoel de Macelo Lima, por crime de estupro; Antonio Manoel de Olive ira, ViceDte Ferreira de pueira. A' crdem de subdelegado do 2 tricto de S. Jos, Jos Avelino dos por disturbios. A' ordem do subdelegado do 2* dis- tricto da Graca, Manoel Francisco dos Santos, como gatuno. Hontem, por volta de 2 horas da tarde, na cccasiSo em que doas pracas da guarda local procuravam effectuar a pri- eSo do individuo de nome JoS-) da Silva, que em estafo de embriagues pronuncia- va paUvras inconvenientes na praca de Maciil Pinbeirc, urna dellas ferio ao mes- jmo individuo, em vista do que foram pre- sas e recolhidas ao quartel do comirr._uo geral. O subdelegado respectivo mandn vis- toriar o t ffendido pelo Dr, Coelho Leite e Eubrcetteu o a auto de pciguntas, fasen- do de ludo remessa ao Dr. juis do 5' districto municipal. Na noite de hontem para hoje pe- netran m os ladiSes na cosiuha da casa d; reeide; ca do negociante Eugenio Chaline, roa do Viscocde de Goyanna e sub- trahirtm algumas pecas de roupa, talhe- res e outros cbjectos de pequeo valor. O subdelegado do 1' districto da Boa Xista cempareceu na cesa alludida e ve rificon terem os la di oes penetrado na co- sinha por urna das portas da mesma que havia ficado aberta. Proeedeu-se a ontras deligenoias para descobrimente dos autores do crime. pretendido tomar dous preses do poder das praoas qne os escolta varo, estas rea- giran, resultando ser urna das pracas fe- rida gravemente e levemente alguna pai- sanos. Com a presenca do subdelegado foi restabelecida a ordem. = Entraram em ejercicio os seguintes funecionarios : Teen te Joao da Silva Gaeiros, com- misf ario da guarda local do municipio de Canh >tinho. v Tenente Augusto Francisco do Couto, commissario do municipio da Escada. Tenente Iticen Gorgonio Paes Barretto, subdelegado do 1' districto de Afoga- dos. Arthur Bastos, subdelegado do districto da Torre. Monoel Dantas Bastos, subdelegado do 1- districto de S. Jos, na qualidade de 1' supplente Ao Dr. Alezandre Jos Barbosa Lima mui digno goveraador do Estado.O Questor, Julio de Mello Filho. Thesouro do Estado de Per- nambuco DESPACHOS DO DA 2 OE AGOSTO DK 1892 Coronel JoSo Rodrigues de Moura, Luis Alfonso da Oliveira Jardim, Delphi no Miguel da Costa.Informe o Sr. Con- tador. Barao de Petrolina, Elias Gomes de Sonsa, Laqrentino Feliz de Oliveira, Banco Emiasor de Pernambuco, Dr. Jos Dinis Barretto e outros bacharel Fran- cisco Torquato Paes Barretto.Haja vista o r. Dr. Procurador Fiscal. Men3o de S Barretto Sampaio e Gre- gorio de S Barretto Sampaio.Informe o Sr. Collector de Bonito. Bacharel Francisco do Reg Barros de L-cerda. Informe o Sr. Collector do Cabo. Empresa de Obras Publicas no Brasil. Informe o Administrador da Recebe- dona. Recebeduria di* Estado de Pernaiu- bueo DESPACHOS DO DA 2 DE AGOSTO DE 1892 Cmara Braga & 0.Nao pode ter lu- gar o que requer o sapplicante sem que prove ter pago o primeiro semestre do ezercicio corrente conforme dispSa o art. 48 do Reglamento de 21 de Julho de 1883. Me iiado- No da 25 hoove sesso n'essa cusa do Con gresso. Lida a acta da sesea i antecdeme, qua f approvada sem debate, o Sr. 1." secretario deu jonta do expediente, ho-a do qual, offereeeu o sr., Klywu Martina,* como reJatcr da commis- jo de h* i-incas, um projeclo cranlo un Banco Emissor Ujico e cu,a e.-pecie damos em lugar compleme. 0 Sr. UbaldiDO do Amaral submelteu consi- a.Tg ,0 do Menudo um projeeto concernente sua administrado como intendente municipal e justifi'oa-j, defeodeado se de ucousa^Oes que liie bavian sido irrogadas, bsm como a seos amios cuja conducta se Iba flgurousempre ir reprebensivcl. 0 Sr. Saldaubi Marinbo requerea urgencia para a discusso do j-equerimento alludido, e tendo-lbe sido concedida, declarpu que o seu voto uo casa sujtilo, deveria fer o de reje'gao da indicado, pois qua o Sr. Ubaldino do Ama ral se a.tiou sempre em poaicio de nao carecer de documentar o seu proceder pur-lUe, to gran de ba sido sempre a reputado de que tem jus lamente gozado- Depois de approvado o requerimeoto, oceu- pou se o Senado da ordem do da, tendo tomado parte no respectivo debate os Sra. A. Cavalcanli e Ramiro Barcelioe, o primeiro sustentando , necessidade iodeclina;el de auxiliar a industria nacional directamente, o segundo coates ando absolutamente nm tal conceilo. No dia 26 Ao meio dia, achando se presentes 39 Srs. se- nadores, o Sr. presidente deca, oa aberta a ses sao cesta casa do Coogrcso. Lida e approvada a acta sem debate, o Sr. i. secretario publicou o expediente, bora do qual oS:. Gomensoro cffereceu um projeeto, tendo por m restituir o Thesouro Federal ao Estado do Maranao a quantia de 49:000 recolhida aos cofres pblicos para a construyo do canal do Arapapaby e nao destinada at hoje a esse ser- vico urgente e indecliaavel. Entrada a ordem do dia, oceuparam a tribuna os Srs. Elyseu Mariins e Uo.-.iiuo do Amara!, o primeiro* precooisando o projeeto que con- cede auxilio a industria uacknai, o segundo re- futando a conveniencia e opportunidade da me- dida proposta. O Sr. Monteiro de Barros desisti da palavra sobre esse assumpto, Lado Meado encerrada a discussdo, nao bavendo sido posiivel votar a proposisao por falta de numero legal. No dw 27 Ao meio diz, tendo comparecido 31 Srs. sena- dores, foi aberta a sessao, qual fo:am prjsen- tes mais cinco successivamente. Volada e approvad sem debate a acta da re- unio antecedente, o Sr. 1.a secretario leu o ex pediente, bora do qual o Sr. Gomensoro eolici- tou a nome cao de om novo membro para a commisso de juslica, tendo sido eatolbido o Sr. Coelho e Campos, e o Sr. Amaro Cavacanti pedio urg-ncia para a di.cussao do projeeto de amnista aos revoltosos de Matto Giosso, no que fti attendido pelo Senado. Em ordem do dia, foi rejeita Ja a proposlco e o substitutivo relativos aos auxilios industria nacional e discutido o projeeto concernente ao Banco Emissor U ico, sobre o qual oraram os Sa. Ub: dio do Amaral, Elyseu Martin-, Raa- el Pestaa, Coelbo e Campos e Ramiro Bar- cenos. Soore o projeeto relativo a melboria de apo aterida ao secretario e subsecreta- rio da Faculdade de Medicina da Babia, travou se lireiro debate entre os Srs. Uoaldioo do Ama ral, Vwgiiio Damasio e Americo L.bo. A pro- poslco fui approvada e levatlfada a sessio as 3 1/2 horas da tarde, depois de designada a or- dem do dia. Cmara dos depurados A sesso do da 2o comegbu p la discusso do orcamento do ministerio das reacOes exteriores. Fallou o Sr. Badar; pedindo para o ministro braziieiro, acreditado junto Santa S, as mes mas vantageos que t> orcamento concede aoml nistro acreditado junto ao Quirinal. A reclamacao nasceu de reduccoes feitas pela respectiva commissao nos vencimentos daquelle fonecionaro. A discusso do orcamento licou encerrada. Segnio-se a discusso do projeeto creando urna escola de macbiniatas no Estado do Para. Defenleu o o Sr.. Canto; o Sr. Francisco Vega requeren que esse projeeto, com as respe uvas emendas, fosse remeltido a commissao de I orcamento para dar parecer, Isto, porm, nao loi anda votado pela Cmara. A discusso da raacaao tkial do projeeto de agraistia, deu en seje ao Sr. Beilarmino de Men 'lapsa para a apresnaiacAa de uaia meada que o dividi em dous prcj*c-toa uisnaeics^-em de amnista e outro appsaiaodo as acto 4o go- verno. FaU.ramcootraejsajIJta.as Srs. Zaina, Can- ta, fceovigildoFilgBeirM.dJaeta Machado eF/an- cieaefilicerio. O Sr. Anelo Pinaeiro e o Sr. Beliarauioo de Mendonca defenderam-o'a. Anal, foi rejeitada a emenda, e a Cmara ap provou a redaccao liaal do projeeto, que vai ser reme! ti do ao Senado. Ficaram encerradas as discussOes de tolos os projectos de interesse particular constan! ~s da ordem do da. Logo que beuve numero foram appronalos com emeodas os projectos dt ff&a Cao das torcas de Ierra e mar. O uuroero, p^rm. faitea logo que se pO a votos o art. 1" do projeeto que reforma o piaao geral de orea ment. Na hora do expediente o Sr. Pedro Americo ap.esentou um projeeto creando o thearo na- cioual e pttdtoqae o goveroo aftra o crdito ore- i.-o para auxi lar o Estado da Paralad. O Sr. Epitacio PeSoa depois responden ao disco "so que o Sr. Erico Coelho proaunciou o proposito do prtj-fclo de amnista, no qna! S. Ev;. vio que I' e foram i-i;as referencias pessoaes. Ho da 26 nao bavendo numero para vota r,6es, comecon a sessSo por discus oes, sendo sem debate encerrada a 3* do proje;to n Q8, re- st?belecendo o quad?extraordinario do exurcito. Eatrando eai discusso o projeeto a. 28 B, al- terando d sposlfes de lei eleiloral, o Sr. Jos Mariano reqaectu que tosse cjmmissao de justica. Faharam em seguida os Srs. Manoel Fulgen- cio. Coeta Machado e Milton. Foram apresentadas muitas emendas a esse proje:to. - Havendo numero, passoo-seSs votac6?s. Focam ipprorados em 2* discussio o projeeto n. 28, reformando o plano geral do orcameotj, o. 87Sxando.as despeas do ministerio das re- lacoa exteriores para o aono de 1893, com urna eni-mda do Sr. Brdar e o n. i A, sobre aecre- ia-ias dos Tnbunaes de Justica; e em 1* discus- so o p;ojudo a. 38 .4, autorisaadoio gove Fot approvado om requerimeoto do Sr. Cesa rio Mottar, para qrw v a commrsso de orcamen- to o projeeto n. 5a coneedenio pensao a D. Hen- riqueta Fauce- No hiende mais numaro para v^tacfijs pas- sou-se 3* discusso do projeeto o. 7 orgaui- sando o sevvipo de polica d Capital Federal, sobre oqu -l failiraca os Srs. Sampaio Farraz e Oiticica, eaodo adiada a votaaj. Na hora expediente fallaram os Srs. Eico Coelho. Epr'aclo Pessoa, Fonseca Hdrmes e Moi- tinho-Rodrigues. Ltwauou se a sesso s 4 horas e W minutos. No dia 27 aa bora do expediente o Sr. Oi tietca fundamenta um projeeto sobre auxilios as industrias, o Sr. Pedro AUeri-o referla-se.ao- sea projeeto creao4o o Taeatro Nacional e oS.-. Jos Mr imio-ir lU de oegocwa de'Pemambuco. En.raoao-se na ordem do dia, forara aa>- r..va dos em 3' d.-.eassa q projectos a. 63 res'.abe leeendoo qoadroext-anunerarlo en. 217,crean- "do urna escola de maehinlstas no Para ; em 1 o projeeto o. 71, qua concede iseaco de.dire tos p.ra [o mater.al ,do colierfio Americano de Taobat; o n. 7 B.,'creando alfandegas em S. Paulo ejuls deP^-a; o n. 69 dando coneessao para urna estrada de ferro.de-Sapoo raba lha Jo Govarnadar o. ,41, coneederUo favores a Com pjnhia Fabril e Cotistructora. Foi approvado tambera4' p substitutivo do Sr. Glieerio. to parecer da ommiBsao, relativo a pttc"ao da 8. Paulo RailWiy. Foram rejeitados o parecer da commij-So de Ohras Pu ilicas indeferinrlo a ueti'cSo'.da Recife S. 'Fraarisco Pernambuco Railway C, eo prj'Cto o. 12 sobre guarda naciocioaal. -Sao haveudo m.is oamaro para votar; ia-se passar as discussOes, mas o Sr. Pereira de Lyra pedio a palavra para orna explicacao pessoal e rsnpoodeu ao Sr Jos Mariano, qie voltou tri buna a re-p juder ao sea colleja de depula- co. INPOSTO DE FUMO EU o parecer apr-S' ido a amara dos De puiado' soore esta quesillo : As commieeOss reunidas do orcamento, coa- stituico, .legialac&'i e jastial, para consullarem acerca da. consiilu iot lei em vigor e reguiamentado pelo Poder Exeiu tivo, considerara o caso reintegra, e sem em bargo dos pareceres respectivamente relatados que depeadem do estudo e deliberadlo da C- mara. enlregaram-8e de no?o as investigaces constitucioaaes que o assumpto aqggeria. Parecen s commisses que 'o imposto em quesiao evidentemente um imposto de con- sumo. Em verdade o imposto sobre industrias epro flssOes, regulado pela legislado anterior, vigen- te ao tempo da promulgado da Coustitu Qao, fundava-se no valor locativo do predio, estima- do por previo arbitramento procedido pelas res- pectivas estacOes scaes, e era de exclusiva com potencia dos poderes geraes. Ao passo que os impostos sobre o fumo, sobre o alcool e outros semelhaates foram sempre cumulativamente tri- butados pelos poderes geral, provinciaes e iu aicipaes ; erara os chamados impostos de li- cenc i, por constituirem, juntos com os de iu- dustrias e protistOas, a carta patente que as municipalidades, no uso de urna prerogativa im memorial, expedem para o exercicio de todas as proQsses de commercio e industrias. Tal era a differenca essencial existente entre o imposto de ialustrias e profisses e os que ordinariamente as municipalidades decretam so- bre o fumo e sobre o alcool, que ambos se co- bravam simultneamente do mesmo contribua.e e instruiam a liceuca municipal. Trata-ce pois, de um impoelo de consumo que tanto p le ser laocado sobre o fumo, sobre o alcool, sebre o caf, sobre a borracha, em sum- ma, soore todos os productos qne se prestem ao coasumo interior e qne de accordo om o dis- posto no art. 12 da Constituicao pode ser comu lativamente decretado pela Uaio e pelos Esta dos, sem contravengo dos arts. 7*, 9* e 11 a. i. A' vista de que acabam de expor, as commis soes reunidas opiaiao pela prompta execucao da lei e do regulameoto respectivo.Moraes Bag- ros.Glieerio, relator.Aristides Maia. Ar- thur Ros.Almeida Nogueira Severino Viei- ra.Leopoldo de BulbOes.Julio Mesquita. Leite e Oilicica.Casimiro Juaior.A Guanaba- ra. Duira Nicacio- EXTERIOR AMERICA DO SL cum O senado votou por grande maioria o projeeto de lei concedendo amnista plena e completa aos cond.-mnados polticos. As negociaces diplomticas entaboladas ha bastante tempj en're o governo chileno e o los Estados Unidos da America do Norte, aca- bam de concluir-se pela assignatura de nm ar- raojo anigavel a co lento das duas nacOes. O governa < lulcno tomou o compromisso de entregar aos Esiado; Unidos do Norte urna som- ma de 65 mil dollar.- em favor das familias dos mannbeiros q*e suecumbiram as desordens de Valparaso. - O governo cucommendou na Inglaterra a construeco de um poderoso cruzador. O enterro do senador Melcbior Cencha foi muito concorrido. No cemiterio pronunciaram-se muitos discur 808. O almirante Jorge Martt, presidenta da Re- pblica, acba se restabelecido. Confederacuo Argentina Acba-se prompio o projeeto que. com a men- sagem presidencial, ser enviado ao congreso, subsiituindo a emisso menor de papel por pe- cas de mkel de 5, 10 20 e 50 centesimos. O projeeto de orcamento apresentado ao congresso pelo ministro da faxenda para o futu- ro anno de 1893, offerece apreciaco nm me II o amento de linancas; pois, pelo calculo da receiia, esta alm de cobrir todas as despetas, apresenta um saldo de 16.013.771 pesos, papel, que devem ser applicados ao resgale do papel- moeda, ou a eutro destino qne melhor con ve Dhi ao m?lboramento da siluasao econmica do pas. * E' sab:do que ni orcamento da repblica com- putase parte em onro e p irte em moeda nacio- nal, nao a a receiti como a d^sce. E as- sim quea receita avahada em 24.460.000 pe- sos em ouro e eiu 2i.830 OJ pesos em papel, s-ndo o oaro x givel do commercio it-irior e a m -hla nacional das coutnbuicOes internan. Por ntee lado a despeja fu&da em 11.0j9.224 pesos em curo, para o seric da divida e dos contractos <-x'catador naexteNor, e em. 44 558.363 peses em moeda legal, para os ser- vicos administrativo:'. De forma que, balancea- oa a receita cota a de^peza, e tomada a equiva- lencia do ouro em 275 /., termo medio, comre- lCo a mee Ja nacional, resulta aqu He sa do de 16 013.77i pesos, mecia nacional. Todava, nao sao nnaniraes osjnizes f-avora- veis da imprensa esse trabalbo de previsao apresentado pelo fnesouro. A Prensa assim se maoifesta: P, la jun-prudencia administrativa invetera- da na Repblica Argentina, o texto das leis de djspezas e os algansmos doi orcamentos nao servem nem para establecer clculos approxi mativos sobre as iovereoes effeelivas de fundos, porque o excemo djela alteracfies por si mosmo e ; uuca d conta dos seos actos, sendo por este modo o orga tent nicamente urna for- malidade parlamentar; pois o verdadeiro orea- ment obra do g iverno. Temo84ileoa coaviccao de qne boje mesmo es ;aj escotadas multas das pnneipaes verbas do- orcamenio vigente; e podamos enumerar urai longa lista de actos conhecidos que jastHicam esu assergao rigorosamente exacta, em cujo ca- talogo faltara a maior parle dos que Hcam ig- norados pelo segredo administrativo- E' este om vicio j arraigado tanto aa actual coo.0 as precedentes admlnistraces. Em que 1 -i, pjr exemplo, basea se o presi- dente di repblica para retirar das rendas ge rats 200.000 peso em ourn por met e appli cal-os etnpreza Modero, do porto ? Com que recirsoB cu.-teou as manobras mili tares e sustenton os corpos de voluntarios T E por esse mesmo padrao succeiem-se os tes- temunbes, abundan lo os acto3 seme'ihanles, que oo tira do cada anno absorvem muitos milh s de peso.<, cm coja invtrso nao sonhou o Coo- gresso, nem eotrarim nos clculos *da receita e da despez em que o mesmo coagresso cos.uxa perder dous metes do anno iegislativi. Com excepclo itas obruaces liquida) do tbe- sjuro, a divid fluituante nao conbecida nem computada forma oma caudalosa torren e com as nuum.-ravei; 111 hlcas de crditos supple mentares, provenientes dedespezai extraordi- narias decretadas pelo poler execufivo ou de e-xceesos de enxertos a'bitrarios as dispusieres dj orcamento. E ludo isso de-ve cobnr-se com as rendas do anno seguinte, e por isso nao existem os exees- sos de que'--falla a mensagem : essa urna lin guagem fallar, desmentida pela re.-lid.ide a que unieamem'-e aim se o mundo tinaa;.iro em ma- terias de dinheiro. Seria para desejar a justiliesc/io do calculo, isto que em 1891 o Thesouro tivessa um saldo d t6 O.'OiOOt), ex-cjtades todos os servicia,! DL-Don8tre o o exeoutivo e o pait sauaara to bella expectativa de beoanca con nm applau o sincero e eatrepjlojo. Porn, emquau.o oo ex niba o inventario dos seus ctmp-' misses vigen-: te?, encoberto por ama p.ol tica fiaaeeira cen suravtl, a opiaiao tera todo o direno de dizer que aqu lie documento llinal occolta a v^rda de sobre a siluacj') du Toe^ouro, qu hoje de vamos por em 'niti-'a transparareneia, como lima saiisfncao aoi iredores. e para que o puz oaioa at oude d-ive levar os seus (.acrificios. Sobre.o boatos mais que tenham Ihe procurado a origem e os fun>'fantelos nada tem ODtido de moio a a:cen taal-08. Em certas regies offi iies falla-se di avisos anony nos dirigidos ao presdeme da republi a e ao ministro da .gera, prevenindo-os de que ba iraballios revolucionarios apoiados em (oreas militares, e nao se pode dizer com seguranca que se baja esiaDelecido nos quarteis usa vigi- lancia exiraordiuaria; recommenda-se, pdrm, algumi precaocSo. o dia 19 do pausado ao toque da alvorada, deviam marchar de Santa Catalina, por ordem do minis'.n: dt guerra, os bitalhOes 5o, 9o e 11 dt Hitan lar je regimen'O 2 decavallaria Quan- do estas torcas dispunbam -e para marchar, re- ceberam coo'ra ordem. O 1 e cavilarla de va partir pa^a ref'>rgar a guarnic^ do Rio Ne gro. A' ultima hora o icniJ se ao eb--fe desse regiment que se p eparasse para netsuir para Villa Mercedes (S. Luuj.co.no se assim o exi gissem a paz publica e os imeresses polticos. 03 ebefes das torcas acampadas oo parque Tres de Fevereiro e em Maldonado receberam ins rueces pata ter reunidas as suas torcas, es pecialmeote durante a noite. O general Palacio encarregou se de especial vigilancia sobre estas torcas. Em casa do ministro da guerra achava-se a guarda noeturna eom ajodaotes, prompta para executar as ordens que recebesse. Ditia-se que o cnefe de polic.a Dnnovan ini- ciara activas pesquisas para averiguar qu 1 era a pessoa que bavia comprado tres mil balas Re- miugton em Montepo. O partido radical intransigente realixou no dii 24 urna i aportante e ruidosa manifestacao, solemnisando as3im dignamente o 2.* anniver- sario da revoiugo de Juih?. A testa estere brilbante c foi bastante con- corrida, nao havend) felizmente altersco da or- dem publica, se bem que boatos anteriores au- gurassem urna tentativa de revoluc&o. A precisaao cvica companba-se de mais de dez mil pessoas, e dissolveu se no cemiterio da Recoleta. As tropas estiveram e continuara anda aquar- teladas por ordem superior. j joroaes da capital approvam plenamente essa grande manifestago ; e elogios extensos Ule sao enderecados pela attitude correcta que os manifestantes guardaram durante o tempo que deslavam atravz das ruas'da cidade, pela ordem qne reinon, e por nao registrarse inci- dente notavel que viesse perturbar a traaqnilli- dade publica. A manifestaco promovida pelos escudan- tes em honra do Dr. Alen, foi realmente impo- nente, sendo vivamente acclamado esse chee do grupo intransigente do partido radical. O quartel general da marioba recebes te legramma comraunicaodo que o Vate e Cinco de Maic* e o Almiranl?: Brcwa passaram vista do archipelago de Cabo Verde. Estiveram em S. Vicente, e depois da iadis- peasavel demora conliauaram a viagem para Hespaaba, onde devem representar o governo argentino as grandes fe?tas que bao de cele- brarle no prximo tmez, em commemoracao da descoberta da America por Chrislovao Co- lombo. Os navios devem fundear perto do Cabo de Palos. _ Nos circuios officiaes falla-se na intro- duccao de urna grande reforma na lei sobre a imprensa. Vai serem breve submeltido a approvaco das Cmaras nm projeeto de lei referente a essa re- vis o. Os officiaes salvos do naufragio da tRosaies foram restituidos liberdade, menos o comman- dante. A filleocia do English BaDk of the River Pate foi definitivamente declarada sem eUeito, em vista de concordata feita pnr esse estabelec- meoto cora os princlpaes credores. Em consequencia disro, o mesmo banco esta autorizado a eabrir as portas e continuar todas as suas operaefies Qnanceiras. Cessaram pagamen'o as casas Spinetto e Badaraco, esta com cinco milbes de peeos, aquella com seis e meio, de passivo. Os joroaes criticam vivamente o resoltado irrisorio'da iaseripcao os eleitores no registro civil. Realisaram-se solemnes exequias pelas vic- timas do naufragio da Rosales. > Assistiram o presidente da ttepublica, 03 mi- lstros e gran le numero de funecionarios civis e militares,.alm de grande concurso da popula- cdo ; o que tornou cerimonia imponente. O p-quete francez Equateur, > da Com panbia Messageries Maritimes, encalhou no ca- nal de Riachuelo ; felixmente o accidente nao leve nenhuma conseqneccia seria, pois que o va- por cooseguio safar quasi que immediatamente. As avarias sao sem importancia e nao occaslo naram nenbum atraso not vel do vapor, que depois de algumas horas ponde continuar a va gem. O correspondente da Nacin intervts- ton o Dr. Barros Cassal em Montevideo. Barros Caaaaldeciar)ueolreoutras cousas, que o seu partido tratava aclivamente da separa cao do Estado do Rio Grande do Sul dos Estados- Unidos do Bratil e ac;re3ceulou que existem nu- aierosos partidarios da federaco com a Rep- blica Oriental do Urovuay. Dase anda aue era inevitavel a separarlo dt Estado do Rio Grande da Sul, e entre outros ci- dadaos aue peusam deste modo, citou o Dr. Sil- vclra Martins. Vi tado isto 6 conta do entrevisteiro e da < Nacin, que reprodutio sua noticia. Repblica Oriental O Sr. Herrera y Obes, presidente da repbli- ca, enderecou ao parlamento urna mensagem, pedindo nova moratoria em proveito do En!ish Barkof the River Pate*. Esta questao vai ser rosa aa oriem do dia na Cima a dos D'potados e ser em seguida sub- mettida votaco. Entre os assuaiptos mais importantes que o govemo tem de sobmetter ao estuto e resoluco lo oorpo legislativo, na actual sessao prorogada, destaca-se o allulido.a mensagem sobre a situa- Co Bnanceira, orcmio tteral das (tespsias, ooras do porto de Montevideo, tratados com a Fraija e a Allemar.bi. Reuni se a corami^so de fatenda da Cmara para saludar a mensagem e seus aneemos, cn- wida pelo governo, sobre prorogagaoda morato- ria pedida pela commissao liquidante du B;.nco Inglz. Com rere.'enciaacreacSo de um porto em Mon- tevideo, sero postos em discusso os diversos projec os que foram submettidos s commisses scieniiHeas eacarregadas de dar parecer. O contra projeeto apresentado pelo ministro do fomento em harmona com as suas opim.'S, far igualmente o objecto dos debates parlamentares e ser sem duvida apolado pela maioria, como sendo o mais applicavel as necessidades exis- tentes e de re .lisaiSo mais pratica e de menor dtspezis. Coasta que o governo oriental envicu ia- struccOes ao nnistro Vidal, para o ajuste de um tratado d cc-minercio com o Brazil. Parece que o governo pretende mandar cu- ohar.moedas de prata na mporlaacia de tres mi- bfies de pesos. Esia quantldade de moeda metallica laucada na circoUca, coasloina urna melbora para a situaco Gnanceira do palz. Corre que o Banco da N.co A-Entina tra- ta de estabelecer em Montevideo um Qlial. Todos os boatos que aqu circularam n'es-, tes ltimos di 13, de ameacas revolucionarias, sao comple'amente falsos. A ordem publica nao scffreu a menor alteraco, nao pedeado explicar-se o que motivuu os boatos alarmantes. Sao positivamente faltos os boatos de in- vasao de fo-cas republicanas brazileirs no ter- ritorio uruguayo : assim como tambem iaex- acto que fo-ae violado o loguejo Nico Coronel. No entretanto, notipias bdedignas ultima hora ebegadas da fromeira referem que as for- jas do 2 reg meato de cavallarla destacadas na nivea provoca-am a gii.rda brazileira. Parece qu 1 boe cor.flicio, nao coatacdo, po- rm, st houva ir.'ories toridOs. Os nimos esli exaltados. Sabemos que o gove'uo uru;,'u y 1 vai temar me- didas severas para impedir a reprodueco de se* melbsntes factos. O general Garda, chefe da frontera com o Rio Grande do s'ui. ji ch^foo a referida localiade. Carece le au'hpncidade o boalo.referente esiaoa do coronel Litorre em ter 1 torio do Uru- 'oay.' Corre que alguns chefes f :deae3 ,ora resi- dentes aa Repblica congregam elementos para urna co; flig'aco'n-i prxima primavera. Os amibos do cti- f- poltico Escoher fize- ram Ihe grande manifestado em seu regresso a Rivera. Bulivia Faecen o general Genaro.Zipata. Pertenea ao quadro ordinario do exercito bo- liviano. O governo pretende fazer-lbe bon-aci uacio- nae. AMERICA CENTRL A Dieta centro americana resolveu reunir se le novo em Setembro de 1893, .li 11 de tentar n unitivamente a fo-maco da unio das cinco rep b'icas centro amerieaaas. Se o convidados para assislir a esta conven- cao decisiva 03 ministros da Columbia e do Me xiC' naco s limiiropbes da America Ceulral, na a exprimir as vistas dos respectivos gover- nos a resrieito^da creaco da nova oacionalldade. Para o mesmo m ser convidado tambem o .ministro dos Estados Unidos. lluutiu: a* De noticias procedidas de Tegocigolpa sabe se que rebenton urna revolugn na Repblica. Os insurgentes levam vantagem sobre as tor- cas legaes. Houve serios conflictos em Amalipa Popan, Gracias e Truxillo, priocipaes ceotros da Rep- blica. Os revolucionarios sao commandalos pelo ge- neral Potisca'po Bonilla, ba tempos desterrado para a Guatemala Seu triumpho causou entbusiasmo. Por telegramma de 26 procedeote d'alli, via N'.w Y ;:k, do se como derribadas todas as au- toridades all conetituidas. Urna revoluco, victoriosa em varios pontos da Repblica, triumpbou das ultimas resisten- cias na capital, obrigando a fugir o general Pa- rano Leista, presidente da Repblica. C INTERIOR NORTE DO BRAZIL Recebemos hontem as seguintes noticias : Estado do imazonai Datas at 22 de Julho : Lemos no Amazonas, do dia 21 do cerrente. Gragas generosidaie dos habitantes ^0 Es- tado do Amazonas, a commissao corapos do Sr. presidente do Estado e commandante da llj- tilba, remetteu hontem pelo paquete Aiagas ao Sr. ministro da marioba, um saqu na impor- tancia de oito con tos de r's da casa J. H. An- dressen de3ta praca para a de M .cedo Jnior & C. do Rio de Janeiro, por conta dos donativos ja arrecadados em favor das familias das victi- mas do monitor Solixes. No da 23 foi promulgada a Constituico do Estado, que est&beleee : Uaidade de Cmara ; voto descoberto ; iode- pendencia completa e harmouia entre os poie- res; municipio automano cora dous poderes, le- gislativo exercida pela Intendencia e executivo pelo superintendente ; abolico de loteras ; vi- taliciedade depois de cinco annos de servicos para os foneciooarios officiaes; concurso para entra- da no funccionalismo; responsabil.dadedo Gover- nador peranteumsuperio-tribunal dsete mem- bros do Congresso; pensao s familias dos fanc- cionarios que morrerem em servlco com 20 an- nos de exercieio ; monte-r.io com carcter obri- gaiorio ; flaalm nte. todas as garantas de or- dem e progresso estabelecidas pelo art. 72 da Coa8tituicSo Federal. Houve grande concurrencia de povo, magis- trados, militares de trra e mar, consoles, etc. A' noite hav.-'r baile em palacio ofTerecido pelos deputados sociedade amazooense. R mou ordem completa, notava-se alegra em to lo-? os ,-emblaotes e fot mnito victoriado o Go- verno do Mi-echal Fioriano. Ni imprensa de Min.v? foram publicadas as segu n'.es be ur.13 de ranchos f>.mecidos por tonta dos cofres pblicos a 11 do correte, pela casa doSr. J. H. Aa fresen, aos presns polticos no A lo Amazonas, orcanio : PaaT.baiioga 3:540*190 Para Santa tsab 3:855880 E uorrem de tome os destrralos... Estado d Para Datas ais -'> de Julbo : Carecem de interesse as noticias que rece- bemos desse Estado. Eatado du Maranio Ditas at 26 de Jalho : Est decidido o rompimeato entre o Parti- do Nacional e o Gnveroador Dr. Belfort Vieira. Estado do Cear Datas at !9 de Julho : Sob o titulo Tremor de trra lemos na Re- pblica, do dia 28 de Julbo : J bavia entrado bontem para o prelo a nos- sa foi ha quan o recebemos o seguinte telegram- - -. bHHAW r I Diario de Pernambuco QaarUrffljra 3 de Agosto de <898 V asa do Ilustrado Sr. direetor engenbeiro ehefe da estrac'a de ferro de Sobral : Canlocim, 56 de Jolo. Redactas- da Repub'ia Apos sordo e prolongado estampido, qoe se presume do Jerlcoacoai, aeolio-se aqai agora, 1 hora e 20 minlos da tarde ura ugeiro tremor fue durou cerca de tffl minlo. Pires Perreira. Nao a primefra vez que se produz tal pbeno- meoo, originado nc morro de Jericoacoar que deo-a cerca de 40 k lometros da cidai de Ca nocim. SUL DO BRAZIL Recebemos hontem as seguintes noticias : Catado do Blo firande do sut Recebemos desse Estado, concias at o da t. do corrate. O Estado do Rio Grande do Sol, pelas noticias que nos cbeam, acba-se i-m completa paz. As divisOes coostitucionaes vio re^'esszodo aos seus municipios. As de S. Borja, S. Ga- briel e I.aqu, ja cbegaram as respectivas eedee. Poram dissoivjdas as divi;0es do su!; conti ua porm activa a vigilancia na f ooteira. Cbegou a sua estancia de Laureles o crrafe Azambuj i acompaabado de iO bomens. A colonia b-azileira mostra-se desgostosa com o D.\ Barros Cassal, por cau-a da eua cam- panba separatista. El Siglo amacha contesta a verano drqucl'e illustre rio grandense, a proposito do grande umero de proselytoa as oran* diquella propa ganda. A edmioistrago do Dr. Victorino Monteiro Tai Ibe adquirilo :jrapaihi;s. O Dr. ViC'Onoo Monteiro recebeu o seguin- te telegrainma, asignado pelo Sr. Figueiredo Colmara, redactor do Diario de No! cas dessa capita" : H jje noticiei a visita que redaego do Dia- rio ft o Dr. Silveira Manas. Declarcu este estadista que oSo sahio fgi- do do Rio Grande do Sal. Se etr barr.ou occu!- tameute fo para escapar de seus amigos que qoeriam evitar Ibe a partid i. Dase mais que empre fo. contrario revo ucao ; que c governo ur.c: ieixou de garantir a sua pessoa, chegan- do mesmo o vico-presidente a cTdreeer Ibe sua propria cas1- A pedido do lente-coronel Guatimosim, lo i cerneada urna dmiuissao encarregada de ve riticir se h >uve sabida de armamento do Arsenal de Gojrra, conforme se propalou. O Diario do Rio Grande, tem publicado artl- gos eottsnrando o general Remarlo Vasques e pro'uraudo ni litar a mulilidae das manobras do Sayc in. que, na opiniao do collega, uenum pro lio trcux-'rara para o exercl'O. O II (Wnda do Sul por sua Vtz defende o general e dii que cito foi lie quena suggerio a idea das manobras nr-quella loealidsde. O 'emulado Homero Baolisla tegu ;.'. R;o d J.iueiro no paquete a I-is. iliv-ra O S:. deputado Alcidea Lima recebeu de Santa Acna do Livrameoto o segu 11 Ktogrtm ta- lado ce 23 o carrate : Sabemos que ie Montevideo tfleprapBaftvm para o R o iu ndo que sldalos noasos invad rain Rivera t>. mmettendo e-rimes. Desmiela blela, preparada por Escobar de BCOOrdo com emigrad!.s para ter Jireile a^gl merago ae forcsB e meihor proteget es federa- listas etn qualqaer movimento sedicioso. HjTtetn foraa dtatr.bui 1o3 en Rivera bo' provccaa>.rcs. Os emigrados fes t:s orieotai:s de liaba. Propalara contar com o governo oriental pira t-aze-eo nos de novo irara revolDCso. Os toctos parecen juslic.-r. Temos em nos- so foderoma cirli de uma influencia paitia cosca advera ra, ceavidaodo pt-ssoa inBueaie do Balado Oriental e dizendo contar com ouvoa cle- menios officiaea. A3 armas deposita peles re- t o da 19 anda sAs foram entregues as aulori laoVs Cruz.-leiras. Affirmc-se q -.-. a a iior p: a infa^taria dos rebtld :3 derrotada no da li> vive aquartelad* fazenJo ejercicio dentro na povoa- eao. C m a vinda ae tropa i Ri"e_a proveoei in- evitavel cot llicto entra i.s uuas povoatoea. Es- pera dos pruvideBCJae, Capital F.dernl Datae ala 28 ae Jaiba, II *?va lo da 2i de Julbo uma grande revista aa gualda nacional. O Sr. comauQdanti superior publicou a se- guate orda do da : Ga irdi nacional O commando -uoerior da guarda nacional de?ta c-pitui. pnbicoa antehoniera no acamoa- menlo dj C pacabana a seguate O'Jem do di i ParaDens guardaTSacoiul Ea,representada neste acampirae,nto pela 1* brigada :e lufaniaria, sob o commando do provecto Sr. coronel M;lvioo da Siiva Res, ; compos'.a do t- batalbao sob o commando do S-. eaecto-.'oroae! Leopoldo Sartbaa, do 2- sob o commuado do Sr. Jo?e Pas'-orioo, oo-3- POb o comman'o do Sr. coroael Maioel de Mallos toacaliM o pelo 5- ba'.alhao da mesma jrma sob o commundo do Sr. lenente-coronel Jos Pereira de Rarro3 Sobricha, em regresso qaarteis, asbba de jas'.iti^or sua prxima re arganlsacie, da qual muito tem a esperrr a na j;aj iuaudo exigir prova da iealdade. mrito e patnotiamo ae to uul ios'atuico. Para tai tim emprebe.ida esta formatura, e emprebeoderei outras coo.goaeas na alia esco- la dos corpos pertecceu.es ao nosso disciplinado e instruido exerci'o. E-tou ancho d prazer, estou rico de glorias, vendo o bom resultado ae vossqs altos aaenti- cios, e de vossa rzcasaiva dedicacao. Oiba r-m torno ue \s: abi esto repre;eota- das todas as chases sociaes testemunba-ido a vossa constancia em snpporta- aatisfeitos os ri gores do mi lempo, a fadiga das taarebas, e a privpfo dos commodos da vida, exigida em eliyotnatancias anorm.es. Tu lo (ato taz ts tarcas sob meu commando a elevafao de eeoAcrtiltioi mluarea, pelo que di- rijo inerecidji iouvoresa tolos os Srs. cQiciaes, tifonore e guardas que tomaram pane na al ludida formatura, tspecialando os Srs. coro- nel Halvino da S.lva Res, coramandama da 1* Origada^Je ialantf ra ; coronis Jo.- Pasioriuo, coxmanJar-ie do 2- baialbo e Manoel Mallos fiorf Ivs. ccmmacJanie do 3 ; teneote coro- wi Leopoldo Sarthou, commbudante do e t- lente coronel Jos Pereira de Barres Sobrhho, eommane.aale do 5'. Sao dignos de ioovon.'s e de meu3 agradeci- meotosoSr. co-oiel Candido Alves da Silva Porto, que provou com a sua recoahecida aotivi dade. a pra'ica que tem doservijo militar, pres lando Vdlij.-o auxilio a este commando em todo qnanlo fj ntcessario para o bom xito da for Datura ; O Sr. major Salustiano Baplista Qiinlsnilba, por eua aciividadc i zeio do servico de auxiliar do Sr. corone! S.lva Porto no poticiame..ti> do acampamento; O Sr. capnao fooocencio Pabricio Ferreira de laitos, do 23- battlnao ne infactana do exerci- ?o, por t;-, com permisso do Exn. Sr. ajudan te general, se prestado a marchar corro inatrae torda 1* brigada, provau;'o mais uma vez, do desempenho deaae ser vico, que o inteligeule e o instruido gadan'.e do refcido baialho; Os Srs. oflicuts Co meu estaio-m^ior. leen te coronel Ernesto Augusto de Sotzi P;rera, majores Dr. Eduardo Acgusto d Souza Santos, Domingos Perreira Lino Juaior, Torquato Jos da Costa e S aza e Ariur Alfonso Borges Leal eca- p lio Bapbiel Arcnaajo da Fon?eca, fio igual- mente dignos oe loovorea ptla promptiaao cor. queiran-iviiuram as minhas ordeos, revelando ntelliaencia e ze'o pelo servigo, accrescenJo ua- ver o S". teneni-' coronel Sana* pra lado impor tar.i. s lervicoj por ojecaaiao da ts'.a*o;lecer-se-o barraca meo U. A lodcs os Sr. ccmmuQdaDtea de brigada des corpas, riicaes dos merinos e oaais (tli;iaes que Szeram parle com que te apresetiUram. Por esta occato, racommeodo aos Srs. coto mandant.j .'..-s bridada* qae aiioorraaraaa, ciaes dos cjrpos que cosapariiCiV* m, no meu eb- tado-maior, caciuo ao Sr. coroVI cono ra ila;i- t6 da 2" bnga-ia o divar de ciogwr igualmente os ofli i es e pregas do V bataiiio, lelae .-ervigo- firea a los '.os d das de. K*iinpaBjafir. ojn- orme )estmeB!e ajMaatado o* parla dada pelo Sr. corcu.i Silva Porte, e eoj. cd?ia apparmna mente Ihe ser enviada para o devides efei- 108. Ao liaalisar, nao dev- pgqoecer a promptidio e umfomidaJe das ordenancas predtadaa pelos l'ef reg.ment1' de cavallaria, devldo jeto seco doviia ao aelo, dedicacao e boa vontsdedosSrs. cootataodandania lente coronel Alexandre Dyott FontPielle e major Luiz Augusto de Cirvalho. E-tvo jae Perras, geoeral de brigada. BxpoicSo de Chacago o Jornal do Commercio reciba a segoiote comtnuaicifao: T m proseguida com graoae activliade a3 sestOes da Commissao Brea leira no anligo edili ci do MJ8PU NaTooal. Os mi-mbros daqoella commissao nao tem pou- tado esforcos para que oa productos naturacs e iudustriaes dos varios EUdos do Brazil eejam con largura e profusao rep esentados na Expo sigao Preparatoria, que ser inaugurada a 15 de Novembro do anuo correte, naquelle mesmo edi- li '10. Dessa Exposicin Preparatoria vai depender todo o xito da nossa representaco em Chicago, e por demais que nos empe: h-Tiioa, nao ser de- man ludo quanlo tizermos Deste patritico i iiui- (o que ao3 d o exemplo a denodada commissao ujo maior des< jo consiste eta consagrar nesta Capital todos 03 irabalaos e subsidios dos Esta- dos. A> duas ultimas sess6?s da comoaiasSo com pareceram o Dr. Francisco Luis di Taiga, pre- sidente ''a commlseo de Minas Geraes e Dr. Adolpho Paulo secretario da de S Paulo Eatado do EaplritoSadto Foi removiuo o poaioior publico ds Rio Pardo bacn..r'- Loureoco de Moraes Freilas Barbosa para o Cargado, sendo nome^do para aquella co- rnaca o bacharel Vicloriaoo Regueira Pinto de Souza. O barharel Sergio Loreto foi nomeado para igual cargo em Santa Leopoldina, tic indo sem fT lo sua anterior oomeaco para o Calcado. approvado at o art. 6.- com duas emendas sob da estrada de ferro Central de Pcrnambuco no na. 1 e t. presentadas oelo- Sr. Barba. 'proposito do nutbif aertimaa poblicoi, resal* u, 5j discuiso do art. 7.-pede a palavra o mea do da l de Setembro aa diaate. vender passes mo Sr. deputado, e requer o adiamento por 48 de assignalura mensal S preco lisos. horas, o que approvado. SaosubmettiJoa em 3.a discussao os seguintes projectos: Ns. 12, 48 8, 83 86 c87. V mesa Esses passes serao eicontralos eoo. qualqaer lempo e hora na bilheteria da es'.acio do Re- ca e. Lotera do Ccarft -Spguaio urna carta le oion o 8r. Veras, e o Sr. Barba eaVia qmi no< Iji mj ir.iaa pelo Sr. Joto Joaquina rta uma emenda que approvada juntamente j Uoa Late, a sorte gran te do bilbe'.e a. 15 07, cjm o projecto. O Sr. Alves Leite manda racko de que votou contra o projeco o. 48. Submeitida discos-o a emenda aprsentn- da em 3 ao projecto o. 83, approvada. Pede a palavra o Sr. Juvencio darlz e onvla mesa tres pareceres da commissao de redac- gao, sob ns. 2.8 249 e 250, dando a dos proje etes o?. 78, 79 e 85, oa qoaes sao lidos, diapen rados de mpressio a requerimento to mesmo Sr. deputado e approvados. Dada a hora o Sr. presipent levanta a se?- t da i lotera do Estado do Cear foi vendida ao mesa nma deca- R:o >j Janeiro para a cidade de Ma:? o Suruby l aos sigulotes Sra. : Antonio Cacneiro do Reg, i Pedro Valerio da Silva, Jos Ferrtirs Mathlaa, ! Doiaio Jos dePaiva e JosLu z Pereira, que a i tiraram em luimos cada poriair. teado j sido ' todos pagos pelo respectivo ihesoureiro. Aa novarj armas de repetieo-Peia commissao Technica Militar Con'Ulva foi ap- provado en sessao de 21 do passado, que no da z ella resol veste, com a preseoca dos sao, desigoaado a seguiale o-dem do dia : dis- commauiaufes de corpos de infantera, sobre as cussao e rotaco de p-ojectas nao 8anccionado3, de pare eres de commis.'Oe.s e da emeoa apre- sentada em 3* ao projecto n. 87. Foram remetudas ao Senado as resoloces iniciadas pelos projeco? ns. 77, 78, 79 e 83 io correte anno, e enviados sanecao tres exem- plares da resolncio iniciada no Senado pelo projecto n. 14 do corrent" anno. oaict-S. Exc. o Sr. general comman- dante do 2 ostricto militar pedo-nos a publica- gao das, egulnte8 lichas seguintes quesiOes 1.* Coovir oa dSo sabstitur se o actual fozil dejtiro siuiples.Comblaiii, de calibre llm, por om rna ruoiemo repetidor ds calibreredoQda? 2. No caso afhrmativo, andn bpm av sada reduziudo o eatudo que et Jaiendo sobre as armas repetidoras, sos trea typo Mau3er, Na- gant e fuz:l allemao modelo de 1888 T 3 Firmado em principio a adopeo de t duegao do calibre, ir aim do limite miuimo dos At a prt- ote data minhi posigSo neutra caliores das tres arom referidas ? e continuar a ser rm re jao a poltica do Ea lado, pelo que infundada a noticia de me ter dirigido ao Sr. BarSo de Arariba sobre um pro- jecto existente no Senado paseando o povoado da Ponte dos Carvalhos para Muribeca. Nanea fui ao Cabo e por coosegninle ao3 eleitores dothstricto competa qualquer resolu S&o do Sena io sobre desmeoabramwito dest oj dquelle lugar, com a saneco ao governo do T ido relrcCes cem o Sr. Visccnde de Gaa- r.!-;|(M, -n? cenhuma ii fluencia techo no Sena- iii i ix gina sttisfozel o, cao pedegre reco li da ll:t ;a;idde. cu legalidde do acto. Com a prisir.ie di cinra^So, de qretp deseja por motivo rolitico roncas oa raras vezea ea commodal o, muito agradecido lh" son S-. Re dacto;.O general oe brigada. Roberto Ferrei- ra. Rehile, 2 de Agosto de 1892. Qarantiaa du JuroPrla sogulnto it- paclo decidlo o governo (e muito bem) que a garanda de juro pode ser pecharada a terceiros; m-:s o averno quanlo nao tiver tido sriencia Actos raelnea Por actos do goveraadar do Cttado ue 3) de Juibo foram exonerados: Jos G. mes de Moura, do cargo de subdelega- do do districo deStrra Ve-de no municipio de BomJjr;:n, Basilio Qaiiu'e da Souza Ferrax do peso de com i ssario da guarda local do ma- nicipio de Alegados de lagaaeira e Pedro Gon traives de A-ranjo Corirrno, a pedido, do posto <<> su i commlsstrio dorouniti ;o de Timb-ha. Foi di altado, Joa M irqoe Bacalba, p*ra o posto d coum:ssaro da guarda ;ocal do muni- cipio de [ogazetra, deve.ido as-uaai1" o ezercicio po preso de 13 dias e 'etn'egrado o cidadSo Lau- roBtiDo Pei x de Olireira Lima, no poeto d^ c m misario da ^urda lo al, devendo -ervir '-m Afo fradoa de lagaaeira, onda aaaamira o ezercicio no praso te 30 dial filando conriderado sem c-QVit" :: portara de JO d>raestro mez que o no- mf-ou tara igo-ri poslo no municipio de Taca mu. Na mesma data foi nom-a io o referido com D98ario para o car^u d delegado do mesmo noolcipio. de Afogad i di 1 z ira, em sua-tl tuicSo do actual que tica i-xcn'arudo. Senr-do de rernambueoK ctii-u e bootem a 84." s-"i?o aeOa predeacia do Sr. Dr. Bttmirio Cezar Coutinho. A' hora regloentai, felta a chamada, veriran- do se patarea preieatea es Srs.: Barros de La cerda, Srra Hartins, Picho Borges, SonsaLeio, Herm gene-, Luna Freir, Aristarcho Luaoaa, Velloso, Peretti, Eror.rio outir.ha, tcnsaives Ferreira, o Sr. preaideia deca a aberla ases- 3!0. L' liiia, senlo aop'ovada sem debate, a acia da aesr-ao antecedente. O Sr. 1. sec-etano proiede loilura do ee- giiitiLe ixceditole : . Ili ;io do secretario do governo devol ven- ia na i > ;n lar das maoJpf0. nao aacciooadac, iniciadas na Cmara dos Depu adoa. iicando a fereapolicial para ;89 e crgaaisando es muni- cipios.loteirado. Ootro de secretario da Cmara ios Depota- dos communicando a eie'cao dos Srs. Felicio dos Sanios e Vigario Goarlta, p.^ substituicSodos Srs. Peoro Correa e Curda (tabello, para com mis-io que tem de cit nder se com a cei'.apelo Senado aiim ae resolver definitivecoante Robra a emeoda ao projecto n. 6 do St-nado.Inteirade. Ootro do f aerretar.) da ir,* ms Cmara cocomui.icaiido haver ;io aiii aporovada com uma emenda a rps?lu',a> niada oo Seoado pe lo projecto n. 13 dasta anno, e remetiendn para os devidoa Qos, a resoujao na mesma Cmara iniciada pelo projecto n. 77 deate ?ono,faposer, ladoria do amanaeiite oa qaastnra policial, An tocio Alfonso Ferr.tlr.'.).a' 3' commissao. O a peiigao da Ciajpaobia do ladnstaiaj e. meilio-amento', C isrionaiia do contracto par?, a fuodago de um moii i \ lioado a moer t:io e preparar a respectiva farinha. requereodo pro- rogajo para coa ?pw do moinbo. A 3* eom- mi-sao. Nao ha expedirc!.'- : '. 2o secretario. Nao bavecd > q-aera, Jte -a utilisar se da pala v.-a na i hora oa ?e;.ao: o Sr. presidenta passi a ordem do da. Continua a 2 discussao do parecer n- 115 que adopta com lupposica do J nico do ait. 2 a resolujo iniciada na Cama.a dos Deputadoa pe- lo projecU) n. 3 desle aano (escolas primarias do E-taoo) ; art. i". Approva-se este artigo depois de orarem oa Sra. Pereiti e Luiia Fre re, com urr a emenda sob o. 2 ilq Sr. H;racgeoes, e o art. 2* sendo rejei i>da c ^ uotet. Tamuetn approvado o art. 3 cora a emenda n. i apreseniada na aessio anlece.donte sende rejeitada uma de n. 3 do S-. Serra Martins leu- do orado pela ordem os Srs. Velloso e Ikrcooge oes. Os deraaii rticos s"io spprovados seos deba le. Ahondse sobre a mesa elido nm parecer sob o. 118. la 3' commis:o adoptando a emon da que f-sa-a Cmara dos Djpuia los ao projecto o. *3 ioi:iafo no-Sensdo. O S-. Svtu L j pela ordem reqoer e ob'em qoe o Mferi o parecer s'ji sume ate impregno dj jornal da cisa. deveato sar dalo pira a crJein do da da prxima sesso. O Sr. Velloso, tambera pela ordem, rejner e (btetn que o parecer n. lio teja dispensado de inie.-slicie aflm de ser discut Jo na aesSoio-mi diata. Dada a bora o Sr. p*psid?nte levanta a sesso desgnenlo a seguale ordem do dia : continua o da antecedente discosaiv nica do parecer 118 e3* do den. 115. Cmara dos Deputadoa Fun^cionnu hontem sob a p caldeo :ia do Sr. Dr. Moreira Al- vea, teado comparecido 21 Srs. deputado?. Procede ee a leitura ri i acta da seaso aolece- d2nte, qce apprc va a sem debate. O Sr. 1- sacreiario menciona o seguinte expe- dien'e: Uilieio do l- secreiario do reasdo commoni cando que fm ae-sSo d.? hm em foi rejenada a re.-olugij da cmara iniciada pelo p'ojec o n. 11 do corrate annoIote'rado. Otro do sesmo, ommunicando que toi eleito o Sr. senador Pinao Brees em subatitu'cao ao Sr. 3?nator Gjmes de HatiOH, alia de faser par le da commi.-fo que tem de te "ntender com outra da Caaiara a re^pero do piojecio r.ferea- te a Comoaabia Recife D aloagoloateirado. Ontro do secretario do go'erno remllenlo am exenif la: de cada urna d.aa resolu.Oes da a- mara sobre organisreo men cipal e rlxagode forga, a.oe dnixaram de e*r sanee ooaras. Proceden do o Sr. I* lecttUn a leitura das r?-s de .o sanegao a.) projecto n 38 do cor r.jiiie tnro, que rixa a f )-g po cial e posta a materia em > iscussSo, oratn ai Srs. Martina Ja- mor e Martinisno Veras, e encerrad* a mesma, enbireif.da volacSo notniD: I, foi o projecto ap prcv.do por deus l rgos. CuDtir.uando o esptdieote forsm li'los e vao a imprimir o segum'es pareceres : 2.6 da commissso de, redaccSo dando a ae project> n. 67 que "SPrmura os disiictcs de Santa Crnx'e Pogo Funda do rouo.asio do B.-pjo para o de Taonarrlfoga. Passa se a o r de ai do na Ubmettido a disrus- 84; UDita o parecer n. 241 ra commirso de o-- garaento a'ciando o fUh.tHctivo dose'ido ao projeota o. 6 do orgirKen'.j do Batado. fu ap pro.vado e Val a camms.>ao e redsrjo. Oraram na disensalo es Srs. Smico e Esma raldina Bindet a Os Srs. 0;avio H rutl'cn, Samic1, D''dro AW- x; ti trino eA'vesL itij i>-r;o m uma declaraco-j mico e Iliterario do paz, o a mes:-, rki quo vata'aia caaalra a sabsiolivo do enconirar a mo't\ ; aa p.'ij'- Reg'.ftraoso4-a com pesa*. Ion. 8i ..u? 6' 4.' R joiada a idea da traaaforangao radical do armamento da iQfaotaria eri prudente coa- aervr' aella uma arma da grande calibre, qual geja a do costo funl regclimaotar? 5.* Na iy. olneae contraria, qual o meihor meio pra.ijo de fazer a sabstliuia do arma melo, dulribuindo a arma repetidora qne for aicptaJa de uma t ves a lo.'ai as tropas de in- famara, on parcialmente, comoeando pela capi- tal federa? t-rviro naintatrHoje superior do dia o Sr. capito Eviris'o, e (iz ronda de visita um subalterno da 2" batal:-.ao. O 14* batalbao de iafantaria dar as guardas dos edicio3 federae. Uniforme n. 7 e capa, ?irvico policial -E' boje superior do ji" >r. caiHtvo G lasio. O corpo de polica dar a? pacrlss de Pala ci Oet.-agaoe Tuesouro Jo Estado. Uniforme n. 5. Asylodf Men.liciiIadPDurante o mez de icino llralo o inavime r ieise estabelec;- M ira Joaquina da Concelgao, Pernambuco, 75 anuos, vinva, Santo-Antonio ; marasmo teoil. Jaaquim Eliaa de Moora Gondim, Pernambuco. 75 ar.nos, casado, G-aca,; misina philyswlogica. Lonor Maru traSliaj, PdrcaaliO'D i aunes, casado, B< Hiearlo Camitea, Iagl,it,rra. 47 aunas, soleiro, Boa-V ata : broncha pneamtn'a. Miria Antonia da C'incfficao,*- Pe-aambucn, 20 aonoa. soltut-ra, Bta Vi.-ti ; laJtercaloS' puimo nsre'. Gertrniea de Gasiro, Psrnambuco, 5) anoos. 3 Iteiro, Boa-Vista ; tubrculos pulmomrea. Vi eate Barnarao BoteMio, Peraambuco, 40 annoB, viuvu, Boo Vista4 asite. Josepha Mara da. ^oaciio. ;,-raaojbuca,.3, annos. solteira, Boa Vista ; diavba. Jos Nicacio, Paraamboco, 50 annos, casado, Boa Visia diaeotena. Felippe Jos da Silva, P rnambnco, la" annos. solteiro, Boa Vi3ta ; caenecbia palustre. Manoel, Pernamouco, 1 auno, S. Jo ; gastro entente. Um feto do sexo masejlino, Pernambuco, S. leal Pedro, Pernambu o, 11 mezos, Boa Vista ; con falco os. Joo Leoncio dos Santos, 28 annos, Santo An- tonio ; diabftfaa 31 Joo Bapata de Oliveira, '6 aanos, casado, Sant, Antonio : epilepsia. Ladgero da Cmara Pimer.tcl, 50 aaaos, sol- teiro, Boa-Vista ; obceaso dio. Jo Saada de Soasa. P Laiza Mara, P.';n mbuco, das, Boa Vista ; itericia. Esperanca Theresa de Jess, frica, IDO as- nos, solleira. Boa Via a ;"decreptude. Manuel. Pernambuco, 1 hora, Boa-Vista ; ia- viahilplade. Um feto do sexo masculino, Pernambuco, S. Jos ; nasceu morto. Existiain Enlraram Saturara. Paireceram Hxi.-U-ai as enfermaras Existima Entra rain ens ai lloniens aulheres d:s>o Jno a pode nem deva pa^ar secao ao con- > ment0 de carillado foi 94t- 4t0 tocarlo ou cessonario. Os S'f. Lmx Caben & Sona, banqueiros em Loa ares, ap'esenfaram ao goverr.o por ieas pro 11 1 loras, N rton Meg.w & C>ran my, atlagaada terem liruiado com a Liomaorm Estrada de Frro de Carangola em 22 Je Janha f"e 1881, eacriptu- ra pobtica pafa c emprestimo p r ii> io de i75')0 tUntoa p-. feenciaes (debantoreM d; JO'dOOO cada em no v.lor de 3.600:000(1, uquivalentrs a 4 393 700 ao cambio de 17, cara a garanta de nVran om primatro onu3 o'i hjpotbeoa sobre 03 juros fMinceram a angados pelo governo e mais rendimentoi da dita estrada, de molo a ter ease mprestimo preferencia sobre qualquer divida anterior ou posterior da sobredio compraiiia e. Atavio anda eatipulado que na falla ae pagamouto dos juras e au'.onsiga da divida, oa requerentes leara o direilo de reclamarem-e recebtrem do governo os juros garantido*, segu se, qae rea 93 18 8 5 101 36 15 7 5 39 131 9 4 2 134 28 6 5 2 27 Total 218 28 12 7 235 64 21 12 7 66 Exstem I ow*. rnaar.;Sf5o celebradas : H> je : A's 8 Eora3, na roatri?. da Boa Viitn. pela alma i de J ijine AlvaresCuimares; as 7 ha as, tta igre , ja da Paz, e.n Afgado8, peia alma de Antonio Ch-y.^osioio da Albuquerque. lnf>Rtart dn X." diatrfeto marl- sad9 es impreatimo dfixoa aquella corapanhia ma_HliC1f ^ 1 Agosto.de 18v2. de dar cump-imeato as es:ipu-acO ts coatrahiaa Bolntim meteorolugioo pelo jue pi-dirao expedido dea-dena no sentido I y T centt. Barometro '. Ibes s,r'm pagos oa juros da gartntia do go ver oa. O Sr. ministro da ag'ical.ura t>a o seguinle despacho : O governo s d. ve as garantas de uros aa companbtaa concessiooarias de estradas de ferro on ocasionarlas por transferencias legnes. D'ahi, pola, co;icluo que a zaraolia de ju-o.', de qu se trata, dev- ra ser pa^-a Companhia Eairada de F-rro Leopol Ifoa que, por decreto n. 734 de 6 de Siembro de 1890, passou a sor pro prietaria leu 1 oa estrada de ferro fla Cirangola. Os supplicaates conf^saam que a Companma Geral das Estradas de Ferro no Brazil toicou a si todas as reepo03ab ldades e obrigac5s3 da Campaobia Ciraofala, no qi- a.cord.ram e como isso foi faitj sem ser envido o governo e sem ?ua auorisago, com > an'.eriormente s-: f-z | qoando procedeu-se a transferencia corapaunia estrada -e ferro Biraa de Ara-ama e posterior k a1* 4 estrada do frrro Leopoldina, segu se parante o goveno, o credor geral doa jn*oa 1 estrai!a de fe'ro Leopoldina ; pois, r aos syodicos da Coiaparihia Geral das Estradas da I Perro devera os supplicaotcs dirigir se. pedindo o cu'Dp-imtnl i das obrigagO's contrabidas pela! conipaphia e n3o ao governo, qoe nao re=pac- si.vel por roolractos que nao f;ram KUJeitQS sua approvagao e muito meaos spprovado3 por elle. Fe|lei(r5ea-0 Dr. Julio de Meo Fiiho, digno questor policial acaba de receber (H**ra- glutaa tele.graromas de felicilagoes que vi uro privar a actiirgioquc}tsve a sua esco'ha pa:u tac honroso cargo. Eil 03 : J. Luiz, 1-8 9. Recite, i)r. Julio M lio Filho, questor policial. Aciu?o recebido vosso telegramma comraua,- canuo nomeago e < x-ircicio cargv qoestor poli eial. Agradego geutileza e reiribuo attenriosas exp'-...-5's vos servis'.es. Os euipregados deta sepretarla vos felicitara. O cttefe ue polica Lapeuaberq. Des'erro, 1 Agosto 9t : Dr. Julio Mello Filho. questor policial. Recite.Agradego comraunicagSo haverdes ps- autni lo cargo questor. Felicito est- d vossa no- mcaiao renboitido vo9?oa protestos Brazlliano Alvo; Niscimento. prefeito (ie polica. Bahia, l>-8-92. Ai questor de Pe-nombuco Feo i cente de te d-s atsumidoo cargo de qu'ator desse Estado, qoe felxilo por lAo d gna scolba.O befa de polica, A. Pedro Gomes da Silva. luan ClvleaAraaoha s 6 horas da tar- do devera reunirse no predio d. 38 roa do Imperador, os membros da L'aio Cvica nm de tratar se de negocios urgentes e importan'.issjf mo?. A cOTViirag5o feita pela secretario da Uaio, o Sr Jas de Amorim. (tnpoMtoa munlrlpaea-----O) impos'es de barreiraa eao cobrado opmas as pontes 'la Magdalena, Afolados e Uapunga e na Tamari neira, Jaqueira e En:ruzilnaJa e as esitjoea das estradas de ferro. Os pequeos volumes de bauagem cada pa- gara. Em nerhnrn or.lro poni podem ser Cibrada es referidos ioopostos. Tkomai tomaia-No domingo ultimo fun:tio0'u essa so.u-.daie, aendo awsa eessao apreseulada uraa propoela de elioainpga de d:f- le*' ules associados, e diaeerianda se eobre a tbese : -E' licito o cuello? O* stnno-D: aclehonlfm para hontera deraua na casa a ra do Vi?c*nde de Goyaona, grado m. 2t,'2 9 * 23'3 12 !4,H 3 t. 25 ! 6 24. Hso do ilnmt vapor dade 14.16 76 1457 69 16.34 71 1 8.73 89 8,08 81 (a O') 76I-.33 T62- 05 760-.93 75,-88 7tO- 95 Temperatura naiuiaaa 20*.0i). Temperatura mxima 25*,3J. Evaporago em 4 horas ao sol 9,'a3, & 20a bra 4,6 Chava aulla. Direcgio do vento SW com interropgOea de WSW h S3W de raeia noite al 5 h. e 27 da ma- nila ; WSW e W altrnalos at 6 h. e 2' m. ; WSW ma ot 8 ti. a 9 variavel de SW i SSE at 7 11 c 04 m t'a larde ; S e SSE alPornalcs at raeia ucile. Veluc' 'n mP>k do vento 6",50 por segando. Nebniua.oade media O 38. BoletiJi do porto JURISPRUDENCIA Pra mar ou baixa mar P M. B. M. p. a. B. M. Caa d sos a Gas* Dial Horat altura 1 oe Agosto 1031 da ra. 1-85 i de 5-05 da t. i-08 1 de IIO da t. 189 2 de 5-30 da m. i05 ortciifAoMovixeoto aos fu e de Detentaodc Rec'.fe, Ki>,tadbr-t 1 ce Agosto de tai 2. ;r:uu 7, aabtfaa 2 exia- aaolberes 5, vtrangelros 33 : abuco, era jtiam 310 e 313 A sabar : Nacioiia< 189 Votal US. Arracoadpi ssa. Dons ?67. Cocotes 6 (jOttfDa 6 Lentas -i Total 2S3 Mo cimento da enferaaria Tiveram alia; Jos ViJtnte Perreita de Paula, coujeeido por Bazaoba Ludria do Eatado do Ulna 'fiarse* Por telegramma cebldo pda Casa jdo Ouro, este o resultado da 3" s-rie da 7* lotera do Es do da Minas Geraes, taxtrabida em 2 de Agos lo de 1892 : Bal bar dia forense Para evitar m.ior iocommodo e maior dipp n- dio a ura raen consiituinte, embora violentando mtnha opioio que supponho con.'eclanea eom a let, tive acaeder em uma app^llacao do juz districtal de S J s, >-m feto ove, para o Dr. juiz de dircito do distncto criminal a que per leoce aquelle districto municipal, e que alias 6 o do conoraercio; porque depois da lei.eatadoal de 9 de N ivemoro de 1891 se tara enteudido ijue o coobecioa-nto das appella^Oes dos ju joiz de direilo do respectivo dlstoeto en 1 mal, sera attengo a jur.adjgao a qae o negoevo por sua uatereza pe.tenga. D.sem-B|a que tolos 03 Sn. jnixei de direilo da capital assim opinara. Hesperio mono a opioio dos meos Marrados ccllegas ; mas nesla qcealio ere o qu elles g? uCannem equivoco lamentav^l Bou poaco ara inte de exhibiese, mas quando me vejo Isolado im qualquer que-lo de uireo, reputo-me obri.iado a faa-:r publico o que pens no intuito de provcc?.ra opimo contraria ra: nhae asaim coaveocer-me do 01ro em quo pos- sa laboral:. Mateado qu? as appella^dds em causa cvel on comm.?re,il un provedoria de alfada doj juizfs do districtos. devem ser ioterpos'.as para.ojuiz de direilo prisaiivo do civel ou ccnamercio u aravedor de capellas e residao?. Na Iralo dos f itos orphanalogieo?, f'pcaes e u'ausentes por que nesies foram excluidos os jmes de districtos pelo art. 36 J 6 da citada le. "} A jurisdi gaojus dicere nSo s presum? ; e-la da sep r palavrns. A principal divitio qoe ella tupporta crismal c civel, e ens^ora ara bas ceem-se as n-aas na garaatia dos direitoa iu- fiividoaes, todava utna lem por. obj^cto iracw dalo a liberd ide e a outra a proprieiade do 1:1 dad.io. D'ahi veem que nao i>e deve corrfondir, era.? bora exercidas ambas pelo nuimo iodiviJuo, a jara ficcSa criminal cora a civel. A juiisdirgaa resoh ue em competencia e es- ta se exerco em atlencao aj lugar, certas male ras ou r-rias pessoas. Compreh nde se que rqai nao ct.be discali- : competencia por lugar e por pe.-so<3, aquella que implica as diversi s divisCes do territorio e estas porque acuam-se excluidas da discesso que Buscito. Re3ta, pe, a competen;ia por ma unanegoc :. N sce atntido a competencia Bob iviJe se em geral oa comraum tu especial prtenceodo a pnratira toda malcra qie-por le nao ae inclua na segunda cainegoria. Para nao falUr em leu anteriores sebf jiiaon le cotibecidas, toror-nlo u'e.-i'arle .aborrecida a dissertagao, limito ma a diz;roue, reapeiaodo aqu>-llea prioctpies a lei oe 9 de Njvenabro creando as jurisdirc5'>s no munit ipio desta ca- ol%i, ditse -oo art M) : Haver rtaw 7uiaoeeai jurisdircao comulaiivameuie crimioale de casa mentos ; mas. uma pMvativa do civ.-l, outra do Oiide est a distinego da lei por prml o do conhecimenio lalas causas em 2.a icslancia l O jee a lei dase foi que os }oi7.a de distrietcs julgarao as causas, civeis at Uut com apaeHa- gii para o juz de direilo e quaodoa lei oto aa- to i.-as;.', o oom soasoaooi-aconeclbaria que esta joiz de direilo 8-ria aqueUenvoe tecompeten ca pira juigar a m a.in-; porgue eua compe- teocta a eleode a todo os uietrelos-mooicipaea, do municipio nliciario, A que?'*) nao de 15o soroenos importancia coma pos-1 parecer; edil cooiavoffia faca muita ir.cdindrosa para a validad* do feilo. qual a nul- li la le Co proceso pela ioeoaapeteacia do juix qee o fo-ma e julg: Nallos *ot)3 a.tM^HosTiorjTrrxInconipe- tenie. Ort. iiv. 1 m. 3. e otaras: Nulla myor nullilas ttocHre-potts, quem illa qua remtll-U emlefeetor potestad*. Recite, 2 de Ageit4.de 1992. M'iterno de Cartalho. CEROHICl IBICIARIA E -tra era I onde rpside o Sr. Eugenio Chaline, e dah suo- trabiram algumag pecas i.'e roupa e ootros cb- jector de pequeo valor e rtcclberara se a peus qoariei. Sratido E' o li alo de uma linda valsa para puao Ua lavra da Exma. Sra. D. Frai teti- na de L. G. Ay ss que a dedicou ao seu trr.aoo E.v.t. Sr-Desembargaor Coreolano Augusto de Liyola. E' ivna harmonios pega musical que se eo contra a ven la ? ruja Duque de Caxias D. III e mar^oez de ilnda o. 38. Os cultivadores da divina arte, nao devem per der o easejo de ad [OeriroB es a mimosa valsa que muio eleva o 'alen'o arsiico de oa auto ra. a quem ng'edecemoa a gentileza do ofTireci- 1 ue ora exemplac. ta me ilom mav/clnelrof Como se t da puotlC gao era outra secgo aes e Diario o augmento ootldo o*"' camrats-a 1 .i-ta labono- sa ciarse foi (f OOO diano3 e na. 509 riscoio dos informaram. foiii'rjli Van Halle-Xo dia i do cor reate fallecen, nesia i:ap;ul o cootiecido eserp tor e industrial belga cujo norae encima Taado via4o a esta cilade no inte trdealar gir os eeajccnhecimejitos sobre o es'ado eco Sr. Van (lillc velo CenU-al de reroertnbn"oA 'ircc'0"!3 4803 36.0"O50PO 91:8 1:500*003 644 730*000 1975 300*''00 5153 ?.0'J*000 3177 150*000 4 i 23 130*000 580 130*000 61) 10 150*900 6610 15 0 0 723S 150*000 7539 150*000 8)54 150*000 908 150*00J Approxtmag-oes 4801 2.0*000 48 >4 24'i0 0 9117 *u*00J 9119 90*000 613 45JO0 1:45 45*003 Ecto premiados ce:;. 75*000 oa segnint 3 no meros: 4S01 4832 48-^4 4805 4806 4^07 4838 4809 4810 Eslo premiados com 30*000 os s surales nu meros : ili 9112 9113 9114 9115 9116 9117 9119 9120 Es'.o premiados com 15*000 os seguintes n- meros : f!4l C.2 (543 6.5 616 647 648 649 650 Todc3 os numero3 terminados era 3 esto pre- miados com 15* 00. Todos os nmeros terminados em 8 estao pre- miados cora 15*000. A segrate lotera rorrer no dia 9 de Agosto, com o rae.-mo piano. botera do Hatada do Blo iran* po tulEsla loiena cujo maior premio de 10:000*000 r 1 m prt le nvel mente extrahida ao di 6 de AgoajlO (sabbado). i.iiKt o Eatado do Maranbo A 15* sane da 7* lotera deste psta.o, s?uJo o premio grande de 300.000*00), ser imprelerl vilmente ixUtida no da 3 de Agosto (quarw fera). Lotera do Eatado do Ceart A 2a pirre da i Icifria i 1 estado do Geara, com o premio ?rau- de 50:000*000. ger4 eurahid* impreteriveimesienj dia 25-e Agosto (quinta- fui ra). ^ Lotera do Catado do ero-Par- .; i sene da 54 lotera, ueste Estado cuj preaoio raoae ede 120:00'J*000, era extrahid. o dia frdt\Ago?to (8a'"bado). Cernin. publico -Obituario do dia 30 de Xalno de 1892. Flipp Santiago, Peroamliu:, 80 anona, San to AT.'Mo ga-t-o eote-e. commercio, outra orpti03 ausentes, outra de fa zenda e finalmente oulra do ^proveiocia e resi- duos. -Cada orna, pois. destas jurisdiegos se exercer s idamente sobre os negocios que Ibe sao a'.ii. nentea e nada tem de commqm com o cr me que se rege por oulraa regraa. Motivos d'ordem publica em todos os lempos consde-arao o valor da3 demandas para por uma outra suodivio, dar-3e Ibes coropefnciaa con- forme a algada, creando-se tribunaea e juizos de !.', i'.' e naica inetaocia, 9enjd-sloc?gao do ne- gocio de jariancgao ou meihor cirapeteucia, qoe !he prop.-ia. Era asaim que oa antigs iuises d* pn a prla cipio at 50*. depois at 100* e mais ta-de al 300*. julgavam com appeJlago para os juizes de oireito, aas comar-aj u'amaiO- deaies. inuaa, por ic mesmo que accumulava todas as inris- dieges, era elle o juta de appellagao; u'afaetla porm ds mais d'um ju z .de; direilo, a appella gao seria para aquello a quem o negocio per- teucia. CsRe^ulam-B o&737,4,824 sempremantiveram a dtslioeeao das cooopeJencias pela materia, o circular ue 33 do mesmo araez. Os juizes de paz emana a'gada juleaodo em causas commerciaes por ex : constiuiam 1 a-taneia e app-l.'acao manifestava-ae pj-a o respectivo jaiz privativo do commercio e aasira oo civel. Veio a nova ordem de cousas e cora ella a nos.-a lei de 9 de Navembro, e respettuudo as ccaapjtt'iras por materia a cada uma (testas consag'cu uma nova jirisdiccSo privativa em LO: o municipio. Se a'jurisdicgao como dii f. Bueoo da-se por palavra; se esla faz claro por exemplo que ?s caufas caoamercloe*, fem d*iu g>o de instan cas, se-o j .1 adas pelo juiz da vara priv-itiva do commercio, om qae direilo a?e aunfcue ao juiz por exemplo d'urpbaos, par qae este acci deotdlmenle tera jnri3dicgao criminal 00 dlslricio ende o mu i, ipai se ixerce? Sena urna siuaplea presuaipgao, tirada do e gu.nte argurnm'.o: elle que exece tal junadle gao abi, cevi ter 3 jurhdiccSo civil ato. Ma* iaso seria prezBmir jarisdiegUo, qua da el a as cera Je disposicsa expressa de le. Os juirea de osiricios mtmiwpaes vicram sab stiatr ot juzps de paz, e, salvo o que tiver 6ido expref ament alte-rait, o que cobviq; a e*le9, deve a uvir qte les. Depais disso, atienda se a competen a pela materia fot diacrimioada re-li. lii, que salterio a- a tal e qual uiies, a!vo a rabst tuicSo leguioa declaiffda na meso lei, ao .pauso qoe a eoaope teucii crimiol detiaratoada/o para fia. ex pressoa, pelo Soperior Tribu :a! de Jss'-iga que D' uso dP3U af.ribuis. nao pode-ia a'raaar d'u.n juiz de di-eito a eoapetan ia firmada seas di3s>6s gio de lei. O argumento que 8' qoeiralirar Oa ja Ud egio UQUinoi o.io ap oveiUrAvv!m pt>. o ps;so que a jaj-iaiicsao^Kv 1 se- aatande leal a ti,.. Ora, com qsv/uodOaaenln.|egaJ ;e priva a por fxearol j o juiz ce tirei'o do commercio do mu- idora de jUl?sr aasf 2." instancia, ceu?r.# da- qivelli nalur-za do juizo di dtstricto de Swilo Am/to, parque abi tu um jata-de dkreUotcoao jHilad co cahuna! alia*qae m>c aqaell .' Em que rJcon.o poer de jakga- aa^acats 3 m- les era tolo mucielpto? Superior Tribuanl de Xastlcs SESSO ORDINARIA EM 2 DE AGOSTO DE 19 PBKSIDKSCIA DO SU. DB. PIBES i'KTXRfMt Secretario, o cidadao Dr. Virgilio Coelho A'i loras do costme, presenta* os Srs. jaizes em numero legal, fot aberla a*ei;o, depois de ida e approvada a acta da artecedente. Distribuidos e paasadoa os reatos deram-se 02 segrales lulgamaotos Ii.laeus corpu3 Pacientes : Chns'ovo Fe! x ir. Costa.Mandou se sol ar, unnimemente. Sevi.rioo Garae3 dos Santos.Xandon seotrvir Ojali de ire;ta di S. Loureogo. Recursos crime3 Do RadiRe.orreote o juuo, recorrido J.t. Lauretg-j da Silva. Relator o Dr. Pires Ganga! ,--s. Da MamangupeRrcotTentc o juizo, recorri- do Josa Galdiuo da Sitva. Relator o D.\ Pires 80 s .!. b. fie^ou-se prowmnBtot unanaiuB- Donte. Da Victoria Racorrenle o juizo, rerarride o mauor Jjjfi Vicente. Relator o Dr. S gismondo Ooaoatves. Negou-se provimeolo, uuanimt- aaeuia. Aggravo de pecia Do RiifcAgravante Alfredo da Mata Pe3- -oh, Bggravados Wil-ou Sola 4 C. Reiatc-r o Dr. Ribeiro Viaona. Adjuntos osDs. Costa Rjbei-a e Si^i.'raundo Gongarves.Anado. Aggravo de instrumento Do QamelleiraAggravanta D^raiogoi Per- eir* d toran( aggravado. B.-liaraico,(>ro- meo. Relator o Dr. Pires Gongalves A junto oa Drs. Rioeiro Viantia e SigiiuunioGtMgalves. Nao se toraou coubeeimeatu do ajigram. ana- niraemente. AppellagOes eiraes De AtalauAppeilantn u promotor publico, appeliado Manoel Joaquira do aoto>. Reinar- o Dr. Pires Gongalves.Mandou-se di-volrer ni Supo loe T.iuuuil do Juauga. do Es ado de Ala- gos. Do ligaA pellan'.e o jutzo, aopellad) Ua- n 1 EstevOo Rotriijaes. Rt-lator o Dr. Galvo. - Mandoa-se a do/o jury urraotaieaiente. D T.cioiioaAppitlliu'e c jatzo, appellado Salvtpo Manoet do .Niacimaioto.MdJou s: a no o jury nnanimemea'.o. De Timbooa.Appante o juizo, sppellala Manuel Fraucis.o de OiiveiK. Relato- o Dr. francisco LutE.iJandoo ao a novo jpr-y,innani raement -. Ds Pao d.Alhj \ p-llanleo jaizj, appella'o Fian uc.io Jos de OUveira. Vlator o Dr. ^Pira G11 gilves.Mandou se a novo jury, uuauirae- uaen.e. Appellagea cizeia Di RrcifeAppellanies Erodio & LpopoM,-, apnellados Pa.oela & lnna'. Rel-tor o Dr. Rt- ro Viauoa navaasai os D s. Gulva e SijtH mundo Concalves.-l\o se.tocou cunbeoimeot-j da appellagao, uoaaimeraetite. Do Recite Appellante Casaiano F.'rnaniej Vii ir;,, rppellado Aotouio G:-ngilve3 da Znz. Relator o l)\ K.bct.-o Vianua. Rcaisore3 es Ore Gal van e sgmunlo Gongalves.Cooflrmoa se a euteoga, uuuaoimaeate. Do RanitcAppellante A.n'ocio LRe de Ma galiiat-a Ba.-tos, r,appellado Maniofio Rodrigues da Silva. I'.elaicr o D.-. .Piea Goncatves. Hevi- aores-os D s. Frascwco Luiz a Costa Rineiro. Foram despresados os erab rgo?, unanimemr te. D- Q Mfir.pi-Appel'ant'! M*."ocl iaen da C- mara, aa peilada D. Mafia Silveria da Gonceig.60. Re'alor o Dr Ribeiro Vtanna. Revisores oa rs. Galvao e Sigismundo Googa!ve3.Coirraou ae a aenterc, unnimemente. Da Jaboa aipaellante Mmoei C BrsndBO. R laior o Dr. Ribeiro Vianna. Rav'so- res os Drs. ai.o e Sijspaijndo G.Lylv.s.- Reforraou-se a sf-ntensn, unnimemente. Appellagoes comraerciaea Da Re:ift AppellautQ Manoel'doSantos A'aujo, appellado Otero Gomes A li Re.la or a Dr. Pires oncalvea. Rejisoja os D.. r-'r.ocii- co Luiz e C.su Ri) ro.Co'aflrmou se a pa- teos unnimemente. Do RecifeAppellante Aisecio Liz Pe reir-da Silva, appellado Venceslao Ferreira de Araujo. Relator o Dr. Galvao. Be\'isores os leu. Kraa> cioco Luiz e Costa R bairo.Coailirmou se a-ses- lenga, unaaimamentc. PASSAGEH3 Do Dr. Francisco Luiz a > Dr. Costa Ribeiro : Appellagoes crimes De Nazareih Appellante o jnio, appellado Clan Do de Araujo Almeida. Do P;ancAppellante Jo. A'exandre Pir.,, appellada a justiga. Do Dr. Coala Ribeiro ao Dr. Itibeiro Vianai: Embargos infringentes Do RecifcE'aaDargantea E. uesio 4 Leopoldo, eiiibariiado o almiulatrador da maesa fajiida de Flix Gimes oimfcra. Do O i'.ice ro Vianna ao1 Dr. Galvao: Appellagoes civeis Da Pa-ahjbaApp Ii30!3 Beato Luiz da Gi- ma e ostros, app llaJa D Balbi: a Egidia de Al- buquerque Martribfio. Do rtecifeAppellaotes Jos H-rmino Pon uaJ e outra, appelladoa oerdeiros de Frantsco" Au ionio Pcctsai. Appellagao commercial Do Reeife Appe antes Gamee oe Hattos A Iruio, appellados Guanraes Fonseca 4 C. DoDr. i-aliao ao Dr. Sig^ooundoeongalve. Appetiacao eri me Da TimabtbaAppellante Ja? Francisca Miri- m, anaarada a justipa. D! Dr. Sigismundo Googal rea ao Dr. Francav co Luiz : Apoellafo enmo Da VictoriaAppellante Jos Franc3Co da Salva, appellada a justiga. dilibescia? Com vista ao Dr. procuralor geral do E la- do : Recurso cruna Ds Limceiro-Recorr-nte o jizr, recorrida Aulon o Rodrigues do Almeida. Appellaeoe.s criraea Di B zer-osAppellante Mtgael SoareadeLe oros, appellada a justiga. Da E-cadaAppellante o praavtor publico, appellado Joao Vicente Ferrera. * DISTRIBUIDO** A"- Dr. Sigismundo Gongalves : Recn-so crime Do boReccrreota o jiue \ lecoriido Ma- noe It.raas do Nasciment. Aggravos de petico Ao Dr. Galvao: 3 Re.i'eAggravante Candido Perreira Li cao, agravado J.io da Silva F. r a. Ao Dr. Siti-raundo Gongt'lves: D; Jjboa'a-i-Aggravanle Machado Lopes, . i aggravadws a-vfVva Marttrs, rru-av* Co Ao lir. Pires, G ragaiv; ? : . Da R ;i.e Aggravaiie Jo; F-trasn Je? da Ccs- r acgravadoJj.-eRodrii.-ues Ferreira l-ra-2. Appellagoea crtmw AoD". Pirra Gongul >-Cr-l do RachaAppellanle-e ranilo Jus 'loo ftrra.i; N,#0revappolladyio capnie Alvaro Jar de Aesi e mires. Arl)". 'ran isco Luiz : De Ffbeiana App. liante. OB/amotar pobco, appciUdo Pra ocia ~o Ajal oa-de Lima. QiMi u V ' Diario de Pemanibuco Quarta-feira 3 de Agosto de 1832 -i* De OliodaAppellante o promotor publico, jppellacio Joao Mmoel Olegario da Foosec- Ao Dr Ribeiro Vianoa : D AreaAppel ante o promotor publico, (. peado Antoiio Alv s de. Lima. Appellaces civeis AoDr. Prea GancaIves : Dj RioFormoso-\ppellaote aEmprezaton* truetiva .a Estrada de Forre A-t Tamaouar, p yellado o eugeobeiro H -artqae AagU3'-e Mitet. Ao Dr. F-aociiC Luiz: D i GaraobursAppellante Eduardo K omer, jppellaaa a Intendencia Municipal de Garaobun . Eocerrou-se a sessoas 3 horas da larde. SPORT rjippodromo d ? '"ampo Grande Pa inicriagSo J 231 surtida disto prado a realiaa:-.- doang^ 7 do cor- a-auto ' l8 pire: 7 de Aosto 8"0 metros M: u:.a Pirahy Qituao Ged;2o Qraodeiro?lya Voanouth Pontable Transval 2 paseoDerby-CIub1200 metros. PiramonCorga 2. Moema Petropo- leiFceira e Tenorino 2. 3. pareo Liberdade 930 metros. Petropoles 2.*PharizenVingadorRe- gente Boa Vista Mirante e Patchouly. i. parao Grande Premio Pernambuoo 1200 metros. Frigorfico Dinamarca 5ew Yjrck Regedor CongoDomia PensamentoArchivoa e America. 6." pareoGrrande Premio Prado Per- aambucjno -1609 metros. Pyrilampo Sans SouciTalispner Ida Cyclone Hoema e Maranguapa. 7. pareo- Progresso 900 metro. Samponea Gatuno Y-mbo Clyd Pontable c Talicier. 8- pareoFraternidade 800 metros, IrontiaPhariseaCollector Vingador Al!y e Mirante. O Grande Derby Club Esse gr*ne premio, que realisoa-se no ii. 17 do paseado, no Hippodromo de Itamaraty, foi mais um triumpho da cou- delaria Mari a Brizard, sahiado da oom yetencia vencedor Guayanaz, por Saos Pareil e Kittic. O percurso de 3,200 metros foi vencido m 223". A poule em primeiro no rateio 196900, em segundo 13(5100, dando a de H r- nit que chegoa em segando 1(5600. fcNessa coirida o movimento da casa das apostas chegou a 394.46 0000. INCIDENTE DO JOCKEY-CLUB Esse incidente de que j tratamos, ex fol-o o cJornal do Brasil neBtas pala- nas : _ Por occasiio de realiiar se o quarto pare nao podendo os no saos collegas da i 1zeta de Noticias- cTempo e (Diario de Noticias, alcance cas .arcbibaocadas collocac&o afim de melhor apreciar as suas peripecias, resolveram dirigir-se ao pavi- 5hSo central, para, com a necessaria ve aia, a-sistirem d'alli a carreira, que ia ser Bputada. Tendo na escada um dos porteiros ad Tertido aos cosaos alludidosj collegas qce alo podiam subir, estes fizerana ver que iesejavam fallar com um dos Srs directo- ras e subiram Ao chegarem ao pavilbSo, porem, o Sr. darlos B* lache receben os de modo pouco conveniente, faltando Ihes at com as lea da eivilidade. Nao commentamos o tacto, mas, como janossos collegas, justamente resoltados, Jarramos o n^cso protesto PtBUCAtOES k PEPITO Notas polticas v cima deste ruido ncessanto de bo>- toa que se crusam, e dos anarehiatas que nest- pjriodo de dela'cSes torpas e perse- guidas procuram turrar os horisoutes polticos do Estado, ha a consciencia crystaliioa dos homens sensatos, ha o es- pirito patritico do povo, que tem na aptido criterio d > honrado Governidor, um patihor seguro de eua prosperidade. E' tXo poderosa o j to caudal a cor rente de sympathia, que se forma ao re dor do valoroao chefe do poder executivo do Estado, pe'a sua politica franca, pre vidente e resoluta, que leva de vencida' e anniquilla as exploc5as ridiculas e as pai- xo* a polticas, que se desencadeiam io- fienea, de um grupo de homens systema,- ticos e injustos, que nSo comprshoadem on no querem comprehender que hosti- lisaodo o Governador hostilisam as pro prias instituicScs republicanas. Deixemos a estes chatins polticos a tacilidade com que fazem da calumnia e da diffamacSo a enxada com que ca vam a propria ruina. Podem os zoilos, entra a nuliidade que os devora e a peda gogia que os apalhaca, latir a vo..t->de, porque estes latidos se perdem entre as acclamaeSis geraes do brioso povo per nambucanos. Espirito brilhinte e vivassissimo sobre quera se exercita o humor doentio de dous jornaes polticos, em periodos repletos da malevolencia, S. Exc. impeldo pelos enrgicos impulsos de sua alma patritica, um cumprindor fiel do largo e fecundo programma do glorioso presidente da re publica e reiviodicador dos nossos bros, o grande cidado que no memoravel da 23 de Novembro e inflammado pelo pa- triotismo, rasgou novos e mrtis vastos ho- risontes liberdade, e deseerrou o vo denso em que estara envolvida a poltica braseira. Intelligeocia profunda, espirito recto, pertinaz e observador, o Exm. Sr. Bar bosa Lima pos-.ue um raro cabedal de c - nhecimentos na sciencia administrativa cem que ha de aperfei^oar as noasas in- stitu. ,.-3 e trac-ir e desbravar o camioho sinuoso que conduz as regiSas da prospe- ridade. tua Exj. fez raiar para Per- nambuco urna esplendida aurora de liber- dad-, purificando o ar que respiramos hoje, e que estava infeccionado de cubi- cas torpes, e nos permittiodo este am- biente moral onde em voos audaciosos espairecem as aspira-^Ses nobres do povo pernambucano. Mostremos ao paiz inteiro a effigie mo- ral do lijaem que pelo seu carcter ho- nestsimo e desinteresse e affe:to qne dedica a sua terrs, isp r^-:os a mais ab- soluta contianca, para que nao se diga que somos um povo onde os idiotas tem o pttriciado e os mprobos a infijencia. Podem os zoilos cootinaar a sua cara- pacha de dfiamacao, circulando boatos ridiculos de deposicSo, recurso de?espe- rade de que lancam mSo, para incutir o terror no espirito publico, que nao conse- guirlo offuscar o brilho do governo pa- tritico de sua Exc, que est sendo for- talecido pela syropaihia e confianga do povo pernambucano. As llusSts desses cerebros doentios, que andam sonbar com de p s cao, sao symptomas infallveis da eefermidade que os aniull . Continu o Exm. Dr. Barbosa Lima per este caminbo luminoso, que o publico nao lbe regatear applasos. Recife, 2 de Agosto de 1892 Sime* Machado. Notas de seatimento A ANAHCfflA Nlj sei .uinle seta repblica, o governo to pavo p-'io pjvo, esta meatiro? e desgra;ada republia qol, eabora assim, darei anda o ren'o de meo" dias. E' b i ciimoil pvjne falta a tolos os seas hornea* aq-iillo coio aome, ridicolarisidoqaando ea iO i'iii t)do o Brazil, afloitando o esaroeo, o uroain uva em meus eacrrplos, o patiio tal o a amarrar e enviarvolantarlo* des- t-uit') dn dd povo at ao assaisinaio de seu querido chefe. Foi em grande patriota j qjss-j imperador, diteai no i strsngeiro e os qqeo cJioram aqui. Ma3 por occasio da guerra qne levan'ou coa- ira o Uruguay e o Paraguay, ftmbron-se de pro ounciar e de ensinar a seos subditos os oome de patria u patriotuofc. Naj digo que elle nao tives;e amor i sta sua trra e lbe naodes?jasse tolas as prosperidades; mas era como os seaborej Je nossas fatenda^ que oo lempo doi esoravos dt^tejavarn a prosee ridade d'ellas pira 8033 familioi. Ob-osse- nhores aioda tratavam bem d^ suas sauaa^, t-aziam seos escravo3 limptfs, tartos e nedios., rooteates, para terem-fforca e animo de trabalh >r pa'a ell s. Mu o nosea rei nem isto ; os braz:- leir.)3 sewpre passaram vida misera e trte. A frfara era para os estrangeiros, a quetc a Ma- Kfstade enconlrO no goso do monopolio do com mercio, pelo qual todo o frocto do nosao trabalho s-.-ud j sUgalo.D'ele snstento os diante da miseria do3 uacioca3. Elle temia ver os brazileiros indepeodenies pela abasianca.o que, pelo exemplo das vislnhati -.pubina?, onde planejava levantar ouXros tbro nos. traria a queda do sea. Fo um grande patriota ; mas ensinou gente mais grada e a media os nomes patria e patrio- lis ji" smeote, ou aco/doa Ibes no corejao o seiitimento desde I82i adormecido ? N'este cat>o que gente esta brazileira que apreade o pt'.notismc, que nao sabia, con o seu rei, f o abiie Fui oelo patriotismo? Eito este rei abatido e expulso peto patriotis- mo de um povo que d'elle o aprenden, nao o ti nt:a na pratca, mas e de palavra para Iludir a nseao. Eaiio esie povo que da patria e do pitrioJia mo f oa nome cota o sea rei aprrealeu, nao poda s Usaao, qu; nao podia aprender com qeem uo o liaba. S aprendea, p rlanto, com o sea rei os no mes da patria e do pairiotismo. e o abateu ebi- nio. por ron eguiote, par egeWmo, igjal ao do seu r.'i. E oa> perdeta-n a igo. os nomes da putra c do palriotism) em que nao deixam de tallar em todos os movimenios da cvica vida rresta mentirosa repblica. Foi es'.e o sentimen io que u.ovfu a revofu) de despeitados ou per- sa^uidos soldados, de qoe se prevalecendo a es- cola di; Beijrniu Goostant, foi proclamada a re- :, ;. i a geui religio e sem Dus, a qual s da rea lo um mi.iu o, calilo sob a dictadura do ma rechil Dirodoro, embora desta, christao e catbo- Io. Se a repuplica a dictadura, segando aquella escola, r,3 tivemos desde emao a repblica : o .espo'.'smo de um soldado, e do garulo son mi o;stro ; a 'istribuifao dos haveres do povo pelos s-us amigos, pir meio de vasta ionondaco de notas bancarias, que, redutiodo o povo pobre a miseria, o rico a desfalque, opulenton o comtuer- co e a agriculiara. que, fazeodo se poteolosos. anda boje desgiacam a nacao. a dictadura pjsitivista fez a consti'ainle, e .--ta saa :reatura, confirmoa a repblica positi- vis'.a ; mas a r 'publica positivista anda a di- ctadura ; a dict dora portaate dissolveu o con- g-esso que lbe qaeria p- peas. S e.jte Brazil gran le, g os noss. s bomerg innmeros! A crenca nao se impe e quem oj con p-enende Deu3, nao pode recebe! o i fo'Ci Mas qcal o hnmem qne, len4o entendi- meulo e Oom senso, nao omprebeode qne sem Oens no pode ser a moral, sem esta nao pode ser eeido um povo, sem religiao nao pe-de ser cultivado o sentimento ? Porque combater pois omcialmenR) por todos os me.os indi ectos a re.ieiao? Porque nao oloam para tolas is najes ? Nao im que tod s os potos a tem ? Cada homeu, sem Deas, o qoe qae o con- tm na Iota dos desfjos? O dever pelo dever ama impostura em que io: po.-'i.iv-:a- nao cem. O prazer e a d sao o motores da natnreza anim; 1 e at das plantas. Esta a nato reza. Na pbysica. se ella deixada em sua bru'a ex - pansao, sem aireccao <.'e suas forjas pelos msios q.i" a iatelligencia saggerc, a destruic'o. A naturezi u'aima sema continencia em suas bru- taes expaPadea a anar e o temor de Deus o freo. Nao ha amor sem temor; sea U.-us eio nollas todas as lea so ciaes. Qjnndo a ordem podesse ser p'!a sciencia s-m D os. ser.a preciso que a sciencia alcan- gasse a todo o povo sem i xcepgao e un s bo- mem, para ser a aoarebia evitada, para a ordem mant r se. Da liberdade j'i cao fallo, porjue, ce^uoJo a sei'a, a or en social absenta no despotismo da dictadura. Seoriespots na sciencit q'ie, sem Deus, maBtm a ordem social, e.perai que a sciencia alcance a tolo o povo. Em qaan'o nao, deixai D 'us, se cao, (para vos) como urna verdade, como urna necessidade. Se n pjoats susten'al o coiiri vossas crengas ou coavx.ts, fecbai os olbos oeio a 'ces?idale, em vossa s,abedoria, da Ignorancia popular; de tai que nos outrts alimentemos s nossas creacas em tolos ; nao digaes nunca qae Deus na^ evilai o escndalo contra as crencas deste povo, porque, se tendes princ pios em que as- sentaes vasta descreca, se julgaes ter meios que vos manteaba a mi ral sem Deas, os tolos, os pedantes, aue vosjulgam sabios po'qae nao leudes a prlsao do Deus se pervertem e ao povo sem saber o que dizem, sem conbecer a sciencia e os meius que presums ter para dirigir a so eledaxie sem Deus. Mas este povo bruto e tolo, que s nao o em graade parte p.ra oubar, o mo antes da re- putilica j estava muitu se educando no positi- vismo. C'iega ella pois ao que bavia de ser : ao egosmo, ladroagem. As patotas, lata de intere3ses de grupos, de ra tos ainia e de interestee. a ausencia de todo o palr.otismo, ao inteiro de^prezo da lei.que, namonarchia, seria contido pela vootale e braco do rei, e que na repblica e produz a ana: cha d- pois da dicta- dora, a dictadura depms da aaarchia. E' o que tem-se vis a em todo o Brazil. depois da repblica. Em outro artigo proseguir KM. Recife, 31 de Juico de 1892. Ajffinao da Albuquerque Mello. A' 30 de Julia ultimo receben o grao dje bacharel, formado em sciencias aociaes jurdica pela Facoldade do Dreito des- te estado, o Sr. Aggeu Antuaes de Parias Torres, filho do Sr. Innocencio Antunes de Faras Torres, official da Junta Com- mercial, a quem damos os devidos para- bens por ter afiaal conseguido parte de seus deeejoa, isto dar a instrucgSo su- perior todos os filhoa, e para isto, despeito de seus mingoados rearaos pe- cuniarios, botou na carreira das It-ttaa quatro dalles, tendo porrra, a desdita de ve/* finsrem se tree, nSo conseguindo o sea desidertum, estaado j um romo estadan- te do 2. auno de dita Faculdade. Sobre ser de recoahecida modest a o novo bacharel, de i rempre inequvocas provas de sua lucidez de espirito com as approvac,r5c8 ubtidas em todos os annos do Curso. Sendo alo vulgar o seu talento, e es tadioso como ha sempre sido, de espe- rar um brUhaute iuturo como justa recim- parasa sua constante dedicacSo. Recife, 1 de Agosto de 1892. Marcelino Santiago Vasoncellos L. ele Al huauerqae. arranjar terrenos para a explorac&o de la- vouras de; sea interesse particular. E tenho toda a certeza de convencer urna c desmaBcarar outros, mostrando as autoridades e ao publico de que lado esta a razio. Entretanto agradeci aos Srs. Drs. S Pdieira e Herouides ifacilidade do juizo emettiio meu respeito. Q>iem por si me julga, nao me of- fende. Recife, 2 de Julho de 1692. J. Z. Piret da Lt/ra. COMKERCl Volaa C omnacrclal de Peralm baieo WACfks OFFICIAE8 DA JUNTA DOS COR BETO RES Prafa do Recife, 2 de Agoito de J892. Apolices Geraes de 5 0'rj "fo valor de i.OOOj it.mwo. a Bolsa venderam se : 16 A polios Goraee. Cambio PBAQA DO RSCIFK Je bancos continuaran! saccar a 10 acbando Toncos tomadores. Em papel particular nao ecustoo transac^an. Mercado estavel. PRAA DO RIO DK JANEIRO 1/8 bancario 10 3/16 particular. O presidente, Eduardo Dubeux. 0 secretario, Augusto Piato de Lemos. C'otacea de gneros aSSUCAR Para o agricultor Braoco por 15 kilos. 9*300 a liiOO Jmenos, dem idem. 6*500 7*500 asmado idem idem ... 5*000 a 6/000 Bruto secco ao sol idem idem. 3*000 a WOOii letame idem idem .... 1*700 a 2*200 Mercado moito animado. A exportacao at31 dopassadoconsta de 23.9*5 ecos e 4534 barricas de assucar braceo oesando 1306.158 feuose 10.030 saceos de asquear masca- ^aco pe ando 475.955 kilos. Algodo Ceta se nominal a 11*500. At 31 do passado foram exportados 4094 saccas s 2055 fardes dealgodo pesando 9*1.850 ki os. Borracha 5rta-se nominal a 30*000 por 15 kilos. Carnauba JoU-se a 11*000 por 15 kilos nominal. Foram exportadas at 31 o passado 367 pi- pas. Agurdenle or pipa de 480 litros 150*000. At 31 :o passedo toram esportadas l*2i pi paa, Carocoa de algodio ^)ta-se a 640 ris por 15 kilos. Foram exportados at 31 lo paseado 347.400 Kll03. ta ;lla da8 entradas de assucar e ai. oodZo Met de Julho Entradas larcacas .... Vapores..... \ntmacs .... Sstrada de Ferro Central Idem de S. Francisco dem do Limoeiro. . omma .... Em igual mez de 1891 Menos em 1892 . Mais em 1892 ... Das 1 a 31 i a 31 1 a 31 1 a 31 1 a 31 1 i 31 Assu- car Saceos 1974 232 42i 508S 65 AlgO- do Saccas 1974 1385 734 291 426 2716 7785 23383 15600 7526 4117 3409 Carocos de anal Jota-se a 2*400 por 15 kilos. lona Coaros Saceos ,agadosna base de 15 kilos a 50 ris. Verdes nominal 360 ris. At 31 do passado foram exportados 1424 coa el Por pipa de 480 litros 80*000 ba falta no mer ala. Foram exportada! at 31 do passado 25 Aleoel Bsr pipa de 480 litros de 260*CO". pi Kiporlcai- RECirl. 30 DB JULHO CE isSi faro o exterior No vapor ingle Ortgen, para Liverpool, carregoo : V. Neesen, 10 fardos com 1 349 kilos de tra pos e 100 ditos com 14,535 ditos de residuos. No vapor ingle Tamar, pata Sonthampton, carregoo : E. Encbison, 4 raixas com plantas vivas no valor de 15*000. Para Londres, carregoo : Dr. Malaqoias Goncaives, 1 caixa com 15 kilos de doce. vo vapor ingles Scholar, para Liverpool, carrega.am : B Williams : C, 800 fardos com 141,920 kilos de algodao. Vara o interior No vapor nacional Alagos, para Rio de Ja- neiro, carregaram : A. Naouco & C, KO saceos com 6,000 kilos de assucar mascavado e 80 ditos com 4,800 ditos de dito branco. Jo: Mccedo. 23 caixas com 207 kilos de vi cbo de caj e 4 ditas com 120 ditos de cenfeitos de cajo'. Para Victoria, carregoo : Compaobia de Estiva, 9 caixes com 900 kilos de la'as de doce. No vi por nacional Jtorcarto, para o Para, rarregaram : P. Garneiro & C, 7 pipas core 3,290 litros de alcool. Jote Bailar & C, 30 saceos cem 2,250 kilos de assucar branco. Amorlm Irmaos &G., 298 volomes com 20,931 kilos de assucar branco, 10 pipas com 4,70) litros de alcool, 5 barris e 20 pipas com 13,900 litros de agurdente. Pedro Guimaraes, 30 barricas Com 2,618 kilos de as-ncar branco. No vapo. nacional Uaranho, para o Para carregou : A. Guimaraes, 50 barricas com 4,209 kilos de assucar branco. Para Muios, carregaram : Arcorim Irmaos & C, 25 barricas coa 1,822 kiios le assucar branco. Pedro Guimaraes, 66 barricas com 4,771 kilos de assucar branco Para M ruunao, carregoo : J. M. Das, 3 caixas com 151 1/2 kilos de rap. -7- No vapor allemao Valparaso, para Rio de Janeiro, carregaram : C. Peres. 80u saceos com 48,000 kilos de assu- car branco. A. Nabuco, 150 saceos com 9,000 kilos de assucar mascavado. A. Taliorda, 885 saceos com 53,100 kilos de assucar mascavado. Para Santo*, carregaram : S. Guimaraes A C. KOO saceos com 30.000 Kilos de assucar mascavado. Guimaraes & Valeote, 500 sa ;cos com 30.0C0 kilos de milho. No vapor nacional Beberibe, para Macei, carreeou : F Raymundo D. Cirvaibo, 5 barricas com 100 kilos e cal branca. Panta da Alian leca SEMANA oa i A 6 DB AGOSTO DE 1892 Alcool (litro ...... Alg o em rama (kilo) . Arrox com casca &J-0) . Assucar retinado ("kilo) . Assucar branco (kiloi .... A-suca mascavado ikilo) . Batos de mamonas (kilo) . Borracade leite mangab. (kilo Cachaca ......... Ganan seceos espichados (kilo) . Coaros seceos salgados (kuo) . Coaros verdes (kilo) .... Coarinbss (um)..... '-meos de algodo (kiio) . ^arrpate* ra (kilo)..... ;aco (kilo)....... .fe bom (tilo)..... aM restolbo (kilo)..... Caf moido (kilo)...... Carnauba (kilo . Cera em velas (kilo)..... Dita em broto oo preparada (kilo) . Canna (iiiro)...... Cal (litro)....., . Carvo de Cardiff (ton.) ... Fannna de mandioca (litol r Genebra (litro ...... draxa (sebo) ... aborandj (em folha) kilo . Leite de manga beira (kilo) .' Me) (litro)........ Milho (kilo . Pbospnato de cal da lina Ran (tone- lada)......... Pelle d8 cabra (cento) t Pelle de carceiro (cento) . Sement de carnauba (arroba) . sola (meio) Sement de carrapateira (kilo) . Sebo.......... Ta tajo Oa (kilo)...... Tabeas de amarello em prancbOes (dona)........ 583 700 90 760 666 266 130 2.0(0 333 654 594 320 1*8/0 5 120 400 ;*2oo 1*000 1*400 1*666 640 800 300 10 37*000 (0 295 633 100 1*466 125 100 11*000 187*000 145*000 53 4 500 130 700 40 100* Barra de Jangada Numa publicac&o feta no cDiario de hoje pelos Srs. Drs. Heronides e S Pe- reira vena urna illusSo por dentis ofen- siva ao meu carcter e cooducU civil Sizto que nao fossem mais francos e positivos, declarando o que tenho com a questSo que traaem com o Dr. Jos FrazJo. Deix-ndo este a tarefa de explicar e justificar seu direito, n2o posso de-morar urna respobta a esses Sra. N3o e verdade que eu tenha precito de trras para fundar safras para minha fabrica. Nos meus engenhos Bom Des- tino, Boa F e Piraogy de Barra ds Jan- gada, possuo terrenos bastantes para ana. Tambem aSo exacto que, sob meu patrocinio, como dizem, tenha havido in- vusSo armada nos terrenos da Colonia e do patrocinio de Santo Antonio Apenas tenhi mantido na rbita da prudencia e da lei, a defeza de meus di reitos, contra a igaoraacia dd urna acerca de seu direito, e a especulac&o de outros, que, sob a capa de Santo Antonio querem tcndlaaento* pnollan MZX Da AGOSTO DI 1892 AlfamtUga Renda geral Do ola i 51:756*883 dem de 2 32:797*641 ----------------- 84 554>59 Ao governo e ao pu- blico Vimos a imprensa, na qualidade de proprietarios dos ergenhos de assucar Pa y-pery e Pery-peryainho que confi- nam com a grande propriedaie Barra de Jangada, protestar para os tffe;os le gaes contra qualquer traosa^o que rea tivamente a urna parte de trra annexa [aquelles engenhos pretende tffectuar Jos Ferreirs FraeSo titulo de herdeiro de Domingos da Costa Agr, recen'emeote fallecido. aproveitamos a occasiSo para pedir ao governo que lance com energia suas vistas sobre a zona agrieola comprehendida entre Barra de Jangada e Quipap. Teerra sido snccessTanoente invadidos a bbcamarte oestes ltimos das terrenos da graGd'. propriedade Barra de Juncada, pertenceote ao governo s,b a guarda da Colonia Isabel, terrenos do patrimonio da capella de Santo Antonio e de divaraos perseiros particulares e, por fim, a parte de trra a que cima nos referimos. A invasSo desta ul.ima tem sido efec- tuada pelo dito Joc FrazSo com desres- peio at dos mandados judiciaes que lbe oppuscmos. Todos estes factos, perturbadores da ordem publica e que team lovado ao desespere esta zoca 'gri.ola, esosta-ore que 6to patrocinados por um senhor de Usina que, n5o posnuindo trras e por consegunte nSo tenio safra pnpria que satistaca as eondi^-Ses pesadas do teu contracto bancario, procura a todo transe obtel as iavadindo ou mandando invadir as piopriedades athcias cem rito da se- gur-oca individual e cstorvo do deminio ! posse de seus doro-. Termioacdo rendemos um justo pn-ito ao teoente Aust-iclioo Paes Barretto, de leg-do do municipio de Quipap, lou vndo-o pelo modo porque se tem portado em todas esees vis q< estSes, acudindo a todas as requseles dos esbalhaos e desarmando os invasores. J. Heronides. J. de S Pereira. MOLESTIAS DO ESTOMAGO.Yno Cassaino Classe dos Marcineiros A commissSo, abaixo cssignada, in cumbida, pela grande reunio de artistas marcineiros, realisada em 6 de Julho passado, de demonstrar aos proprie'arios das respectivas offiaioas as diffic 'ldades com que lutt m actualmente as classes desfavorecidas da fortuna, e consegunte- mente a neceesidade de lhes ser augmen- tado o salario que estSo percebendo, vem declarar ao mundo artstico e ao publico que obteve generosamente dos referidos propriet&rios o augmento de i 6000 da rica em seus sala ios, salvo do gerente da serrara do caes do Capibaribe que de clarou ter feito igual augmento dias antes do pedido. Outro sim, declara a todos os seus col- legas que, a comecar de hoje, fca em vigor o referido augmento diario em seus salarios, e trmica protestando a sua immensa gratidXo a p-o:>rletarios abaixo Renda do Estade : Do da i idem de 2 - 6:467*498 7:123*374 ------------- 13:591*072 Souuna .ola! y8:145*601 Segunda seceo da Alfandega de Pernambuoo, 2 de Agosto de 1892. O tbesoureiro, Florencio Domingues, 0 chefe da seceso, M. Antonio; de C. Araujo. HE 1EBED0 UA DO ESTADO Bo da 1 4:318*525 dem de 2 2.034*131 Do dia 1 Idem de 2 RECIFE RAINAGE 6:352*656 1.354*770 39*785 1:394*555 Movimento do porto Navios entrados no dia 2 Maooa e escala10 dias, vap.r nacional Brazil de 1999 toneladas, com man dante Pedro Hyjolito Duarte, equipa- gem 60, carga varios gneros, a Pereira Caroeiro & J. Buenos Ayres e escalas1 dias vapor inglez Tamar de 1706 toneladas, commandante Eschan, equipagem 93, carga varios gneros, a Amorim Ir maos & C. Fernando de Noronha, 36 horas vapor nacional Qoyanna* de 454 tonela- das, commandante Antonio Alves Pinto, equipagem 30, em lastro, a Com. anhia Pernambucana. Tamandar e Rio Formoso3 horas, va- por nacional Jacuhype, commandante Carvalho, em latro, a Companhia Per- nambucana. Navio sahido no dia 1 Southampton e escala Vapor inglez Tamar commandante Escban, carga varios gneros. Mercado Municipal de do 0 iu'.'v:mtnto deate mercado no da 31 ce Julho foi o seguinte : Entraram. 60 bots pesando 8,326 kilos. 20 k'loa de peixe a i ris *4'0 compart. com mariscos a 100 rs. * 61 logares a 200 rs. 12*200 18 sumos a 200 rs. 3*600 25 cargas de farioba a 200 rs. 5*500 cargas de milho secco a 200 rs. * mencionados, que favoravelmente accede- ram sua justa reclamacSo. Recife, 1 de Agosto de 1892. A commissSo, Ismael Francisco Sobel. Firmino Jos do Santos Oome. Argemiro Elpidio Diniz Proprietarios Silva Fernandos & C. Quilhermo Spiller. Manoel Alves de Oliveira. Silveira Pinto & 0. Francisco Cavalcante Ramos. JoSo Luiz Beda. JoSo Manoel de Franca. Manoel Machado da Costa. Jos Ricardo da Costa. Jos Joaquina doa Santos. Belchior Miguel doa Santos. Antonio da Silva Fontes. Francisco Jos dos Santos JoSo Pereira da Silva, Augusto Hermenegildo da Silva. Francisco Flix Cavalcante. Fons9ca & C. Theodoro Bentz. Despi 2 ditas com f ij&o ani) ra. 2 ditas com caiiaro s a 300 r?. 1 casus com galliahas a 300 rs. 1 ditas com i lio verde a 300 rs. 10 dita de batata a 300 rs. ditas com ge rim a 300 rs. 2 ditas de cansa a 300 rs. -illas com troclas diversas a 300 ditas com louca a 300 rs. 1 ditas de laraojas a 300 rs. dita de cebolinbos a 300 rs. ditas de banana a 300 re. 48 ditosicom verduras a 300 rs. 74 ditos com farinba a 400 8 cargas com gallinhas a 500 rs. 32 columnas a 600 rs. 8 compartimentos com :ressuras a 600 re. 48 Hitos com faiendas etc. 600 rs 30 ditos de comidas a 700 rs. 11 ditos de 8Uineiros a (* 9 ditos a 700 rs. 62 talhos a 2* rs. *400 *600 *30 *300 3*000 * *900 * * *300 * * 1400 29*600 4*000 19*50 Rendimento de 1 a 30 4800 288 0 21,-lHJl 11*000 6*300 124*000 289400 7:975*840 8.263*240 PreccB do da : Carne verde de 320 a 6-D -t-U c kilo. Sninot de 640 a 800 res idem. Carnelro de 800 a < ris dem. Farinba t too a 600 r;s idem Milho de 400 a 440 ris idem. Fijo de 1* a 1*600 idero Rendimento de Julho de Differenga para mais 91 92 8.136S90 8265*240 128*320 Vaporas a enera* Mez de Agosto Norte....... Vigilancia.......... Sul........ Equateur ......... Sol.......... Jtena............. Europa... Hogarth........... 3 3 6 6 Sul......... Congo............ 8 8nl.......... Pernambuco........ 9 Norte....... Capua............. 9 Europa...... Thames............ 11 Sul.......... Magdalena......... 13 Norte........ Espirito Santo..... 13 Europa....... Zichy............. 15 Sul.......... S Salvador........ 16 Norte........ O/indo............ 19 Sul.......... Alagos........... 23 Norte........ Maranho.......... 2a Sol.-......... Brazi'............. 30 Tapores a sabir Sul Mes de Agosto Brazil............. 3 as 4 b. CONTKA FOCO fite Liverpool & London i ftlobt UtfSURANCIE GDMPANY BLACBBBS, SES22AK S C. Roa do Commo n elida Embarcando hoje para a Capital Fede- ral e n&o tendo podido despedir-me pes soalmente do '.i dos que me distinguirn} com sua a'tencft- e atizado, fayo o pelo presente, offerecendo all os meus diminu tas prestimos. E apruve Undo o ensejo, declaro que, tendo cedido a propriedade da emprezu da Gazeta da T.rde, nada fica a dever mesma empreza netta praca ou fra. Outro sim, para os intereseados declaro que, de meus negocios, quer particulares, quer os devidos cobranc^ dos dbitos mesma empresa e os quaes anda nSo fo- ram saldos pelos respectivos devedores, fca rica e exclusivamente eccarregado o meu particular e listiecto amigo, profes sor Arthunio Viera, com plenos polo;es para tudo decidir e sebretudo proceder. Recife, V de Agosto ae 1892. Abdisio de Vasconcelos Aos proprietaos Pela le municipal n. 14 em execucSo, publicada na Provincia de 29 do mez fiodo, foi creado o imposto, que varia de 100000 a 1:0 JtjOOO annual por casa, que nSo tiver, cornija, parapeito ou mais baixa que a ra. quarto* "oa crt eos e vara..da de madeira. Eiixir ante-febril CarJoso SEGUNDO A FORMULA .Vlanoel Cardoso Jnior Approvado em 21 de Margo de 1890 pela inspe- ctora geral da digna junta de bygiene do Re de Janeiro. Este Elixir de compo3ico toda vegetal pre- parado segundo as regras pbarmaceuticas.acou selbadas pe03 autores modernos e de recouhe- cida capacidade scientica tanto no paiz como no estrangeiro. Ete Elixir o producio nao s io grande es mdo das aegoes ptiysiologicas das substancias :oxo Umbem patbologieas.comotambem o re- soltado das immensas app!icac6e3 nos diversos casos de febres de fundo palustro. A apDlcago deste Elixir r.a grande epidemia le bexigas de 1890 a 1891 mais urna ves de- xonstroa a sua eficacia ; pois no principio dos .:".meiroi Ejmpiomas a hext^a aborta, e em ca sos Qjaifl adiaotados a bexiga pa.-sa a ser ama oenca febril valga i tpr&eatand pequehasto- m<.tagOesqne coma continuaso do Elixir de- -apparecem sem todava 'apresectar recelos de ;;erigo. Os muito tttesiados publcalos no 'Diario de ?eroamboco* e Gazeta da Tarde* provam o que Jizemos. Nos casos de febre amare.la o eBeito admi- ravel, apresentando pbenomenos to maravilbo- *os que nesta cidade do Recife e na do Rio de Janeiro pouco rece o causa a febre amarella, aaesmo estando o doeote com vomito preto e angulneonestes unimos periodos ento ne- is ~ario a applicacao em alta dose, despresando a tahella au&exa. E-!e Elixir j conhecido do publico e Je um grande numero de digno3 mdicos apresenta- Jo para combater os differenes incominodos to- los elles de carcter febril. Por muito tempo tivemoa occasio de fater a ipplicaco as febres erysipellosas e com to oom resultado qae licamos"admirados de lo al- os effeitos. Pela pratica chegamos a conbecer qoe nos aiaqoea ae febre erysipellosa ou erysipella como vulgamente se diz necessarir o uso de 10 dus lo Eiixir. Nos grandes incommodos das senboras, mens- iruaco. gravidez e aos casos de parto con fe- bre de um resultado muio certo e seguro e i sua ce nposico to simples que nao offerece recelo ae applicar o Elixir nem mesmo em doses superiores s indicadas na tahella cfra. Pedimos aos dignissimos mdicos que deseja- em fazer uso desie Elixir em sua clnica nao =e ujeitarem iossa prescnpgo, mas sim fazer a applicagao em harmona oom os casos qoe dse jarem combater, certos de qoe o medicamento de composico innocente para organismo po- nis frgil que seja. Modo de usar A's criangas at um aono 10 gotas de S en. 1 oras em urna colher das de sopa che l'agu fra. De um anno a tre3 15 gottas. Da 3 a 10 annos em diante, 40 goltas etc. Estas doses devem sempre ser applicadcS em Companuia de Drogas e Productos Cnimico? Recife rea do Mrquez de Olioda n. 23. Nacional Pharmacia, ra Larga do Rosario i. 35. Pharmacia Oriental, roa Estreita do Rosario i. 3. Pharmacia Alfredo Ferreira, roa do Bario da v'ietoria n. 14. . Pnarmacia Martias, roa Duque de Caxias c. Para qualquer informaco seri encontrado o autor na ra do Rosario Estreita o. 17. Os nos>os frascos sao quadrados e cunta go- las. N'um lado eem grvaloElixir ame febril e no outroManoel Cardoso-Pernambuco. e to- dos os prospectos sao assigaai'.js por Manoel Cardoso Jnior, sendo fa sos os que nao forem asignados. N 12 Recife. 16 de Maio de 1889 lilm. Sr. Manoel CarJoso Jnior. Nao posso e nem devo calar o segu n'.e fdCo de urna cora obiida com o seo valioso E.ixir anti febril*. Tendo fallecido da terrivel febre amarello un meo Bibiano de 11 anuos de idade, depois de esgotados todos os recursos possiveia para sal- val-o e dous dias depois de sepultado, adoecido outro de i2 annos, da mrsma febre, umbem de- pois de muito luctar coifl outros medicamentos poJe-osos e receitados por dislinctos mdicos desta capital, e ja desapohtado, recorr coras-:- Iho de meu bom amigo o teoente L'.obalda Au- gus'.o de Moraes, ao seu miracoloso remedio de que acuna trato, e Uve a immensa saiisfagao de ver salvo o meu querido Olbiabo. Communicando a V. S. este iriumpbo de seu valioso medicamnto, servir ao mesme tempo a mioba commuoicago, de aviso aos que forem atacados daqoelle mal, os quaes nada mais de- vem fazer, que ozarem o seo maravilboao Elixir. iT emond retirado temporariamente des'.a ca- pital, minba familia com receio de adoecer-me mais algoem, por cautela conduzi um frasquioho I " s * : . ^-r-r---------;*-------r * Diario cte Pernanibuco Quarla-feira 8 *io Agosto de 1892 I " -,A / do m: a.o Elixir, que muito serv;q, por quaoto legando ao meo destino tire de ver as il oras ia noite do da da mi .da ctiega la, nimba mu- iber cabida coa urna urnvel febre* qoe deas das depois deaapparecc a com.letimeule anda por effeito do mesmo Elixir. Ootros casos anda em mrus criados foram comoatilos com o sea poiero.o remeJi e seria enfaJonho menciona! os. Usar V. S. da mioba jommoaiesjag o modo que melbor Ibe convier. Meas fracos servic/i* s suas oreos. O muito grato criado Joo do RefcO Li na, Ccm.naodjute geral da guarda cifica de Per- oainbuco. (Estuva sellada e reconh*'Ha a firma.) EDITAES 2.a seacSo.Secretaria do Governo do EsU^o de Pernombuco, cm 30 de Julho de 1892. EDITAL Pelo presente adit'il se faz publico, que se echa nesta repartido a fim de ser entregue ao interessado, depois de e^ta- ieito| oa devidos direitoa, a carta patente nomeando o capitao M*noel Jos de Bas- toa M;ll > para o posto de tenante coronel com mandan te do 4. bat^lho de infanta na da guarda nacional do municipio do Recite. O aecretario, Jlo Augusto Fsrreira L Pernambuco EDITAL N. 10 O administrador da Recebedoria do s fado re Pernambuco observando a portara do Iilin. Sr. Dr. inspector ioteri'O do Thesouro datada de hoja e sob n. 1283, faz publico para conhecimento dos inte ressados que, dentro de 30 dias uteis con- tados de 4 de Agosto prozimo, ser arre- cada ndependenta de multa, a contri- buido devida pelas annuidades a mfcis servidos da Recite Dranage Compsny re- lativamente ao 1. semetre do exer:ico corre-:o de 1394. Recibedoria do Estado de Pernambuco, 30 de Julho de Julbo J. Ferreira de Almeida Guimares. Estrada de Ferro Su! de Per- Bambuco De ordem do Sr. director engeobeiro em ebe- fe, se fu publico que. a partir do dia 8 o mez de Agosto prozimo, ficao provisoriamente al.e- r.idoai|netti estrada, os precos das paasageos de i* e classe entre as esucoes mencionadas na tabella segniote, pas3 -r.do a vigorar os precos i ooiiatHM da mesma iaoc Secre!aria da escrada de ferro Siu ae Berna h- boco^ Palmares. 28 de Julbo cte 1892. Vtctaliano P. Ribeiro de Souza, Seereiario. PRADO PERNAMBUCANO PROJECTO DE mSCRIPjAO . Para o pareo Grande Premio * i sr en a O- c w w w w w 8 8 S 8 8 8 8 o> 0 doutor Marc-a Tulo dos Reis Lima, juiz de direito da fazenda do estado de Peruamb ico, por forca da lei etc. Faz sa er pelo presente que no dia 5 da Ages c do corrente anno o sgente de leiiSes Si'.veira, s 11 horas da macu, a requerimento po inventariaote dos be*is de Maaoel Cromes dos Passoa, far leilao por venda a quem mais der, do bena seguiu- tea: 1 rie de pescar na costa, maito gran- de, com 90 bracas de comprimento, em bom estado, av*liada em 180&000, 1 dita pequ* r, com 16 bracas, avahada em 16008., casa meia aua n. 3 ra dos Gaararapes, com porta e janella de trente 1 sala, 1 quarto e 1 eapaco que serve de sala de detraz, cosinha a pequeo quintal murado, em estado de ruinas, medindo de frente 4 metros s 52 centmetros, e de fui do 10 metros e 10 centmetros, ava- hada em 4005000, 1 dita n. 4 na ra do Are al, com p.-rta e janella de frente, 3 quartos, 2 salas, cosinha fra e quintal murado, mediado de frente, 4 metros e 4 centmetros, e de fundo 15 metros e 30 centmetros, avahada em 1:5000000, 1 dita n. 10 na mesma ra, com porta e janeila de frente, 2 salas, 3 quartos e qnital, mediudo de freote 4 metros e 80 centmetros, e de fundo 15 metros e 90 centmetros, em ruinas, avahada em 50Of, 1 dita 3. 5 ros dos Qurarapes, com porta e janella de frente, 2 salas, 2 quar- tos. cosinha tura, quiutal pequeo, me- dindo de frente, 3 metros e de fundo 10 metras e 70 centmetros, avahada en.... 5000000. Ditos bens pertencem ao acervo inven tariado e vao ser vendidos para paga ment de dividas e desposas do inventa rio. E pira que conste, passouae edital Oado e pasando n'esta Cidade do Re- cite acs 25 de Jjiho de 1892. Eu Jos da Costa Reg L ma, escrivSo sibacrevi. Marcos Tal io dos Reis Lima. DECLARARES E:cripiorio di trafego. Paleares, 23 de Ju- lbo de 1892. fAesignado) Celso Duperroo, ebe- fe interino do movlmeoto. Visto. 26-7-92. (Assignado) Jos Heronides, i tpector interino, fcopiei. Palmares, 2fc Rib -iro de Soma, secretario- Hospital Portuguez l'rcoilo de Tlrlude A junta administrativa do Ho-pital Porlugoez, d i arco do com a disposico testameoiana do fin do commeodador Antonio Jote de MagalbSes Bastos, tendo de adjudicar o premio de SO0 Eteafe, que oelo seu Irabalbo boDt-gto tuer con 'ortido eficazmente pnra o sustento de seos pal, ou assistido a seu pai on mai eom verda it-i'a dedicacao e amor Qlial, durante molestia grave e prolongada ; chama e concede o pr.so ite 60 us. cootaios de ht j- a^ p s-oas que re juigarem oa< condicO-f citadas para aprsenla rem na Becreiaria do Hospital us documentos comprobaicics de ua p-cunjao. Os pretendeutes devem declarar nosdocumen- los nome, estado. p'oOsso, dad.-e residencia. Secretaria io Hospital Portoguer, 20 de Julho de 1992. 0 2- seereiario, augusto G. Fernanaes. Que s e realizar na eorrida que t^r lugar no dia 4 de Setembro de 192 1 .SO metrosAnimaes de Pernambuco. Premio : 1:000|>000 ao p-iteiro, 2COi5000 eo segundo e 10CS000 ao terceixo. Ioscrip^ao 80^000 Observacpes De accordo com o art. 5.- do cdigo de corridas nao ser admittido inscripto deste pareo o animal Piramoc. A inscripcSo encerrar-so ba terya fcira 30 de Agosto do corrente anno. Secretaria do Prado Pernambucano, 7 de Julho de 1892. U SECRETARIO, J. Alves, Prado Marantoiise A inaugurojao das corridas ter lugar em Setembro pro zimo. O grande pareo Iaaugurac&o tem es seguintes premies : 3:OCO$000 para o primeiro. 6CO000 pira o segundo. 3CQ0OOO para o terceiro. A inscrijisSo de 10 [0 sobre o valar do primeiro premio. Animaes de qua'quer paiz. D.stancia 2.400. Peso 51 kilos Alm do pareo Inaugurado haverao oatros premios menores e que tunamente se anunciar. As propostas deverao ser acomp-nhadas d ioiportancia da inscripyao di rigidas ao gerente abaixo asignado. MaranhSo, 11 de Julho de 1892. Paulo Francisco de Oliveira Barroso. Endereco telepraphicoMIKAMAR, M.\RANHAO. ' oppor Companhia N*cioaal de c Sao convidaos os aroboret' oebseriptONi a ee - uiiiiem no da S de Agosto \r >ximo viadouro, SO xeio dia, na rn>> do Imperad>< o 85, priroei- j andar, para hssembla eeral de incorporagao. iic ife 30 de Jj|ib.o de 4892. ' Cs iiiCorporado.es, Antonio Jos Moreira. Domingos P-, de Freitas. Manoel Lopes Vieira. Gompanhia TOgresso bu cano Minerva Progresso Pernam- Di ordiu; >:^ I im. Sr. Dr. inspector inte- rino do Tbeso--o do Estado de Pernambuco, convido aos seuuores possuidores das apollte sob na. 19, 23, 35, i6, 65, 67, 87, 96, 101, iG6, IU&, 110, 112, 113, 117. 121. 131, I3i, 140, lil, 147, 151,155, 156, 158. 159, 16, 166, 168, 1(9, 172, 173, 17o. 181, 18 188. 192 195 196, #97. 201, 20o, 208. 210, 216, 218, 223, 229 241 e 245, emitidas a favor da iina Bamborral a virem resgatal-as e receber os respectos joros at 10 de Agosto proxi no futuro, das 10 s 2 horas da tarde, certos de que, desee dia por diaate, nao veocero ruis joros as referidi apo.ices, Secretaria do Theeooro do Estido de Perni.m- bn;o, 12 de Julbo de 1892. Servindo de secretario, Joaquina Lucillo de Siqoel a V.rej;' o Estrada de Ferro Central de Pernambuco De ordem do cidadao D-. director engeobeiro ebefe, aco publico gue r ae doie horas do dia 4 o aez de Agos o prximo vtndoore, recebem se propostes na S'i"e'ana o'esla Es'radaT>ara a descarca, ror <"" 'r'-. "n l*renga* do= di- vesos .Loienaes i]ue lenbim Je aportar b'est) eiade, a. inad6aesta K-fata de Ferro, da dala da assignatora do c. u neo at o cltirxo de Dezeoiro do corrente anno. O* concurrentes deposilaro na Tnepourari d'eita Entrada, at 8 11 h ras d. da marcado para.', oncurreocia a qu ntia le 200000 amo cau;u de babilitsc-V), 03 demuis efclarer; -cntos e bases para o con tracto eocontrarSo os ccrcurreniei n'esia Serr- is ra. Secretaria, 27 de Ju h de 1892. U secretario, Ju'io Cavalcanti. C mpanbia exploradora de productos calcreos Ko e cripiorio desia compaobia ao ca-s do ApoMo n. 73, acham fe rtisposicao dos senbo res accionistas os balance, ronia, lisias dos aecionsUs. indicado das tiaosl-rencias das acjO'-. a ai- documentos cooctrnertes ?o anno ocial. tiodo em 30 de Jooho prximo pacsa-lo, de .n'irmidade com o que ditxrmioa a lei da^ ecie.i i=s anonymaa. Re ife 13deJolh) de 1891. J. Cardes i Avres, Servindo d seereiario. S.;o convidados os fenheres accionista.- a reo uirem-ee em asstmW'a geral extraordicana no aia iS de Agosto prximo futuro, as 11 horas da uantia, no predio rna da Aurora o. 89. atirn de se p.o;ed-r a eleir;9o para preenebimento dos legares de directores presidente e secretario, qoeeescbam vagos pela renuncia dos premiti- vo?. Recife, 26 de Julbo de 189. Servindo de secretario, Balbino Bezerra Sobral, Director ibescareiro Inspectora de Hy^iene Pu- blica do Estado de Per- nambuco. Em virtude do que dispoe o art. 63 do legulamento que baizou com o decreto n. 169 de 18 de Janeiro de 1890, esti inspector a fas publico, pelo praso de 8 dias que o cidadSo Maooel de Freitas VaBConcellos, lhe dirigi a segniote pe tiySo com os documentos que satisfasem as exigencias do art. 67 do citado regu- lamento. Ao c;dadao Dr. Inspector de Hygiene Publica do Estado de Pernambuco Ma- ntel de Freitas Vasconcens pratico de Pharmacia como prova cm s iocurSentos juntos vem pirante V. S. i uir permissao para abrir urna Pharma m na v lia de Agua Preta, onde nao s s estabeleci men'o deata natureza que poasA haviar qualquer receita medie o suppiicante Ilustre cidadao, nesta r-p rticao deve constar urna petiyao docnmoirada em que pedia permissao a Inspectora Gera' para o mesmo fim, o suppiicante confiado ca j'istija e bumanidade de V. S. espera de- terimeoto. Recife 2 de Julho de 1892. Manoel de Freitas Vasconcelos.. '* Estiva com o cello do Estado. b> declaro que se 0 dias depois d" u!ttT)o anauncto nenbnm pharma". tico formado cammunicar a eBta Inspecoria de Hygiene a reBilu^ao de estabelece- Phar maca na citada loialilade conceder f.o pra'-ico a Iicen5 reiuenda Inspectora do Hygiene Public- de Peroambnc", 27 de Julbo de 1892. O secretario, Joao Guilherme da Silva Duarte. Emprestitno emittido pela Companhia Promotora de Industrias e Melhoramenlos 0 3 sorteio ter lugar a 30 de Setembro de 1892, sendo o maior premio de Rs. 2d:OOO0COO. Alem dos de reis 2:000)5000,1:0000000, 5005000, 2-10*000, 1000000, 5O0OCO, 400000 e 250000. Preijo de cala obrigacao 20$000 Roga se aos Srs. possoidores de obrigai;oea a virem receber os premios do se guedo sorteio effectuado a 30 de Junho ultimo, bern como os joros vencidos do pri meiro e segundo trimestre no escriptorio da Companhia a ra do Torre n. 42, 1. andar. Acham-se etas obriga^rjes ve .daes seguintes catabeleoimentos :Banco popular, ra do Imperador n. 22Em casa dos Srs. Martias Fi-isa & C, ra do Crespo n. 23._____________________________________________________^^_____ Companhia Agrcola e Mercantil de Pernambaco A.ssembla geral Nos termos dos arta 29 31 dos esta- tutos, sao convidados os Srs. accionistas a se r unirem em assembla geral ordina- ria no dia 8 de Agosto prximo futiro as 11 horas da manhS no salao da Associa- c5o Commercial Agrcola, afim de se pro ceder a exame das contas da administra- cSo, oavir a leitura do relatorio e parecer fiscal e deliberar sobre os meamos ; e em seguida proceder se a eleicSo do conaelho fiscal, todo de conformidade com o art. 34 dos referidos estatutes. Recife, 23 de Julho de 1892. Manoel Jlo de Amorim, Presidente. Companhia de Seguros Am- pbitrite Os seohorrs ac ionisla.s s3o convidados s re- ceberem no escriptorio respectivo o dividendo correspondente ao semestre terminado em 30 e Junbc. Este pagamento se iniciar na terga- teira i de A >sto do corrente, das 10 horas da manb k 3 da tarde. Companhia reslacao e tinoariamechanica parahybana CHAMADA DE CAPITAL De ordem da direeteria sao convidados os se- obores accionista a realis^rem a nona entrada na razo de 10 0/j ou SOOCO por acc9o, at o dia 10 do corrente, no largo do Corpo Santo nu- mero i. R cite, 1 de Agosto de 1892. Manoel Lopes de S. Reparticjo das Obras Pu- blicas, Trras e Coloni- sacao do Estado do Ama- z nap. De ordem do Dr. director desti r*|>ar | 5?o, e por dettrmmscSo d>> Dr p-esiden- ' te du Estado, chamo c us aerviyos abaix > U< clMtxdos : Urna petitenciaria p ia qur trtcer.tr s j (400) preaoa, com accommodacS--s para carcreiro, .jtidante e mais pessoal, com i ffi jias e disposi^S^s, de accordo com o navo regirren de prizSea e com os pro gressss da arte. Um paheio para o presidente do Esta- do, com as iodiBpTsaveis confortabilida- de8, e para secretaria do Governo. Pelos planos e orcamentca que forem aceto8 per e U directora, e approvalos pela presidencia, o Estado pagar de gra- tificacao o que for arbitrado. As propostas, oue sera > feitaa em car- tas fechada ser) receb d s at o dia 8 de Outubro do torrente anco Repsrtico das Obras -Publicas, TcrriS e Colonisfl$3o. em Macis, 11 de de 1892. O escrivao, Victir Antoni) Fernandes Club Mathia? Li aa Assembla geral De ordem do Sr. presdeme, sao convidador locos os socios deste club a comptr ;c-em na jciuta-feira i do corrente, 9 boras da noute, na sede social, paraelegerem a nova directora. O I- secretario, C. Cavalcante. Hospital Pedro II Para regularidade no servico deste es tabelecimento, communico aos intereaaa- do8, que desta data em diacte as visitas aos doeutea ser&o as qninta-feirai e do- mingos de 1 s 4 horas da tarde. Ouira-sim, os doentes que se apresen- tarem ra portara para se medicar, deve- rao trazer o vasilhame necessario para o transporte de seus medicamentos, aem o que nao serSo attendidoi. Hospital Pedro II, em 22 de Julho de 1892. Dr. Ignacio AlcMaies Velloso D rector do sei vico sanitario da Santa Caea^_________________________________ Compaahia Hotel Internacional de Pernam- buco Em llqoldaro Tendj sido resolvida a liqnidagao desta com paobia em assembla gera; do dia 25 de Juutio ultimo a commissao liquldaote representada em Pernambuco pel Sr. D Adolpbo Tac oda Costa Cirn, pede a tolos os credores queiiam ap'e- seutar .-po respectivos litlos para serem oppor- tunaraente pafOP. Capital Federal. 1 de lulbo de 1892. Turquinto de Souia Filho. Jcles G6 aui!. iiaiieo Popular 2- DIVIDENDO O eechores acrionislaa nao convidados a vir e< tier o segundo dividendo relativi ao semes- trt Qndo em 30 de Junbo pr.ix'oio passado, na razao de seie po* cento ar^ anno, sobre o valor realizado da respectivas : <'(0es. Recife, 16 deJjlhode 189:. Albinj Narcifo Miia, l,rector jecretario. ^rado pernambucano A dire.'toiia desta foriedajp, etn vi-tade do que precenda o art. 16 do reto de 17 de Ja- neiro de 1891, scientilic. que Bca disposico drs -enboies acciouisias. na sede d 'ociedade, ra da Imptratrii n 26. i andar, s copias do balanjo reUcAo nooiioai des acrioololas e lis tardas transferencias reaiisadjn no "<> .!-.' 'I anno Ando em 30 de Junbo prximo p ^s .i... Reci'e, 30 de Julbo de 1892. Tbomaz Jo:cde Gusao. Jos Joaquim Uves. Jas Gomes Gan culdadti de Direito De ordem do Sr. Dr. director interino faco publico qne de 2 a 14 do corrente cst : aborta, na secietaria deste curso, a i cripcao parx os ezamea finaes dos estu daotei que provarem aobar-se n"8 con- dlc^o s do aviso do Ministerio da Instruc- Julho ?ao Publica ab*ixo transaripto : Capital Federal, 20 de Julho de 1892. N. 982.Autoriao-vo8 a abrir no Curso Annexo a eisa Fi-c idade bancas de exa- mes de preparatorios para aquellos estu- dantea ac q aea falcarem um ou dous exames para couclui-em es mesmos pre- paratorios. Saude e fraterndade =Feraando Lobo. Sr. director da Facu'dade de Direito do Recife. Secretaria do Curso Annexo a F cui- dado de Direito do Recite, 1 de Agosto ds 1892 O secretario, i J. Telesphoro da S. Fragoso. Companhia exploradora de productos calcreos Assembla geral Convida se sos seubores accionista, a s \ ren niren eru assembla geral Ofdioaria nc ^.a 18 do corrente, s 11 boras da icarjba, no escripto- rio da companhia, caes de AjoIIj o. 73, para ve- r;fica0-, s de coLlas. leitura ao iciatono. parecer riscal, e proctd':: se a eleicao aos a.tuiros do conseibo riscal Recife, 2 de Agosto de 1892. Cardse Ayre?, Serviudo de secretario. Oorreio geral Malas a expedir-se hoje Pelo vapor braeileiro BrazU, esta admiaistra gao expede malas para os portoj do su!, rece- bende impressos e objectos a registrar a' as 2 boras da larde, e cartas ordinarias at a- 3, ou at a entrega das malas com porte duplo Admiistraco O ebefo de seceo Epipbanio de Lona Freir. Club Internacional do Recife Assembla geral De >rdem da directora sao convidados os s nbores s>cios a se reunirem em assembla geral no da 6 do corrente, s 8 boras d. noute oa sede do elub, aba e apreciarem o relitorio e contas do anno lia o. e elegereai a dir: oria do anno social de 1892 1893. Secretaria do Club internacional di R:cife, 2 le agosto de 1892. O 1 8Pcretario, Alfredo b. da Ros Borges. Companhia de tecidos paulst i Sao convidados os senbo'es accionistas a rea- lissr at o dia 26 docorrente, no escriptorio pro visorio ra do Bom Jess n. 1, pavimento ter- reo, a quinta entrada de eapilal, na razao de 30 0/0 ou 60/000 por acja-i, das 11 boras do Jia as 2 da tarce. Recife, 2 di Apojo de 1892. Jo? Antonio Si aiva Jnior, Director secretario. J .izo dos Feitos da Fazenda do Estado Escri.a' Reg L ui No da 26 de Agosto do corrente anno depois da audieccia respectiva aerSo arre matados em praj* publica deste Jubo por quem mais der os bens seguintes penbora- dos por execucao da mesma Fazenda. A casa de taipa n. 119 A na Estrada Nova, freguesa da Varzea, pertenc:nte a Felippe Nery Rodrigues, em estado de ruinas, com porta e janella de frente, 2 aalas, 2 quartos, cosinha externa e quintal em aberto- avahada em 3041000 A casa tambem de taipa n. 3 A na Es trada da va-lerrea de Limoeiro, regue- zia do Poco da Panella, com porta e ja neila de frente 2 salas, 2 quartos, eos.cha e qaintal em aberto, mediado 3 metros e i 5 centmetros e de funda 6 metros e 4 centmetros, em mo estado, perteucendo a Jos Joaqum Soares, avahada em 50,5000. A casa terrea n. 4 ra de S. Jjs, freguezia deste nome, com porta e janella de frente, 2 salas, 1 quarto, cosinha e quintal p?queno, medindo de largura 3 metros e da cimprimento 7 ditos e 12 ca ti antros, em terreno proprio, pertencente a Manoel Joaquim do E. Santo e outros avahada em 8O0(5OC0. A casa n. 1 a estrada do Qiqui a Ja- boatao, fregueiia de Afogados com 2 ja nellas e 1 porta de frente, 2 salas, 4 quar- top, coBnha externa, terreno proprio, 2 grandes viveiros, medindo dito predio 8 metros de largura, e de fundo 12 ditos e 10 centmeros, em bom estado de con servagao pertencente ao D, Balbiuo de Moraes Pinheiro, avahada em 2:500(5000. A armficao de madeira de amarello com frente enuernisada e envidracadn, e bal- lo tambem envernisado, existentes na livraria n. 4 roa l* do Marco pela quantia de 450,5900, feito o aoatimento legal, visto que esta a segunda praca pertencente a Francisco Soares (untas. A casa de pedra e cal n. 8 no primeiro Becco da Ventura freguezia da Graca, cem porta e janella de frente, 2 salas, 2 quartos, cosinha fora e quintal cercado, medindo de largura 5 metros e 5 cent- metros e de fundo 8 metros e 45 cntimo tros, pertencente a Manoel Pinheiro db S.lva pela quantia de 2705000, feito o batimento legal. A casa de taip arru nada no 1.a becco da Tamarineira n, 2, terreno foreiro, com 2 portas de frente, 2 salas, 2 quartos, cosinha fra, quintal, med ndo de fundo 12 metros e de largura 4 1|2 ditos, per tencecte a Francisco Pereira Barbosa- avalu da em 50S1 00. Armajao de r inho com frente inverni- Bada e balcao da oie*ma madeira, tambem invernisado, balanca com conchas de ma- deira, 1 teroo de pesos, 1 dito de medi- das, 1 deposito para gaz, estragado, exis intes a ra dos Guararapas n. 15, per- tisncentes a J.a dos Aojos Farus :& C, j f iito o abatircento legal, pela quantia de 720000 A casa n. 12 ra de Santa Rita, fre- guezia de S. Jos, com 2 janellaa e 1 por- ta Je frente, 2 salas, 4 quartos, cosinha externa e qntntal murado, medindo de frente 5 metro* e meio, e de fundo 16 e mii) ditos ero bom estado de conservscSo, pertencen'e a Fe'ix Antonio Alves M s- carenbaB, avahada em 2:090,5000. A casa n. 1 ra do Cam- rao, fre- guezia da Boa Vista, com 2 portas de frente, dividida em 2 compartimentos, sendo um para cada porta, teado no lado esquerdo urna porta que deita para um doa predios da ra da Imperatriz, perten- cente a L-iiz da Silva Fereira, avahada em 2000000. A casa n. 2 na entrada da via-ferre* do Limoeiro, freguezia do Poco da Ponelia, < qual de taipa, tem port e janella de frente, 2 Balas, 2 quarto3. cosinha fra e qaintal em aberto, medindo de frente 3 metros, e de fundo 6 ljj? ditos, em mo estado pertencente a Joaquim Teixeira, e avahada tm 6O0OCO. A casa i>. 5 a roa dj Sol, fregu zia da Varzea, em terreno proprio, a qual de ta pa, tem porta ,e janella de frente, 2 quartos, cosinha interna, medindo de tren te 3 metros e 4 centmetros e do fundo 5 metros, em mo estado, pertencente a Ja- j-ntho Campello, e avahada em 5O0COP. A caas n. 8 oa travessa do Caldeirlro, freguezia de S. Jos, com porta e 2 ja- nells-s de frente, 2 salas, 1 quarto, 1 ga- binete, cosinha, pequeio quintal e cacim- b<, med.ndi de frente 3 metros e 88 ccitime:ro8 e do fundo 6 metros, em mo eotado, pertencente a Joaquim da Silva B-rbosa, avahada em 5000000. A esa terrea meiagoa n. 62 roa do Pharol, freguezia do Rec fe, com porta e j .ella de frente, 1 sala, 1 quarto e co- sinha interna, cneiodj de largara 3 mitros e 25 cantimetro3 e de fundo 5 metros e 10 cectioietros. portao ao lado que da entrada para 2 meiagoas, tambem de pedra e cal, com oanemios commodos. estando tudo em estado de ruinas, perten- cente a Bernardo da S.lva, j feito o aba- time., to lega', pa'a quantia de f>40$000. A cisa -i. 32 no becco do Quiabo, freguesa de Aligados, com porta e ja ne.la de frente, di pedra e cal, 2 salas, 2 quarios, cozinha fra e quintal em aberto, terreno foreiro, med nd > de frente 3 metros e 6 ceutimetros e da fund 6 metros e 40 centmetros, em mo estado, pertencente a Bento Joaquim Gomes, e avahada em 4000000. O predio n. 36 raa de Luiz de Men- ion,a, freguezia de S. Jos, que consta de 1 quadro deotro de 1 portao, que lhe d ingresso onda exiBtim 11 meragoas. A primeira do lado esquerdo, com porta e janella de frente para a dita ra, 1 sala e 1 quarto, medindo de fundo 4 me'.roa e 73 centmetros e de freata 2 metros e 50 centmetros. A segunda tem porta e janeila da frente, 1 sala, 1 quarto e um pequeo espaco que serve de cozinha, me- dindo de fr.nte 4 metros e 37 ceatimetros e de fondo 4 metros e 90 centimetres. As outr.is qiiHtro do mesmo lado sao em tudo igaues a segando. A prim ira e mais quatro do lado direito tem porta e janella de frente, 1 sala, 1 quarto e pe- qaeao espac; > que serve do oozinha, sendo que 3 desta-' estSo em est -do de ruinas, pois q-.e nao tem nem coberta, perten- centes a Theonillo Qarneiro de L:ma, e avahados todos em 8OO0OGO, regulando cada urna o v lor de 800000. A casa n. 108 a ra de M*rcilio Dias - fregaezia de S. Jos, com porta e janella de frente, 2 asas, 2 quartos, cozinba in- t roa, sotSo tambam interno, pequeo quintal murado, medindo de frente 3 ae- t~os e de fundo 13 ditos e 10 centmetros, em mo estado, pertencente a Thereza de Jess Azevedo, avahada em 8OO0OCO. A casa n. 21 a ra da Concejero, fre- guezia da Boa Vista, com porta e janella da frente, 2 sa'.aa, 2 quartos, cozinha fra e quintal murado, com agoa encanada e tarreno proprio, medindo de frente 4 me- tros e de fundo 9 ditos e 6 ca timetros. em bom estado de conaervaco, perten- cente a Josepha Joaquia Pereira Ramos, avahada em 1:5000000. A casa n. 287 a ra Imperial, fregu" zia de S. Jos, com porta e janella de frente, 2 sa'as, 1 quarto, cozinha e quin- tal, sendo um lado de faxiuaa e o outro muro, medinio de fronte 2 metros 95 centmetros e de fundo 8 metros e 53 centmetros, estragada, pertoncen'.o a Mi giel Archanj i da Paixao, avahada em 300000 . A casa n. 8 a ra de Das de Card.so, freguezia de S. Jos, com 2 portss de freate, 2 sula>, 2 quartos, cosinha fra, quintol murado e casimba, medindo de frente 4 metros e 41 centmetros e de fundo 13 metros e 10 centmetros, per- tencente a Candida Isabel dos S.-ntos Alves, ava.ada em 1:30 0 U. R icfe, 1 de Agosto de 1802. Tranquilino dos Santos Custello Branca. iBTllOS de companhia Pernambucana naTegafSo Esta companbia manl: a segointcs liabas eljresde navegago: Norle tocando nos portes da Parabiba, Nata iaco, Mosjo-, Arrcjty e Fortaleza, partindo cs:e porto um pagele a 11 e 26 da cada mez >'"/, com escala pelos portos de Macei Pene' Jo Araccja, Estancia e Babia sabiado deste porto a 14 e 29 de cada mez Fernando de Noronha. partida no meado do ases Rio Formoso e Tamandare, sabida a 28; Hio de Janeiro, (directamente) parte o paquete J" 5 a 30 do mez Rio Grande d Sul, (viagera directa) sabe de 3, a ) do mez. T. os os paquetes sao novos tem excellen.e acc jmodajO- s para passageiros e para carga e o prujoa^so muil redolidos u> passageiros encontrara, apar do bom tra- lamento, todo o conforto desejavel a bordo ed um paquete. Os ii. qu ''.es que fjz- m as viagens ao Rio de Janeiro, alm de terem tudo o que se encontrara aos oaqaetas modernos, accresce que faz a via- gera em quatro dias e o prego de passageriil a 1 classe c 60/000. O paqjet* eropregado na viagem para o Rio G-andc do Sul nenie para carga, e tem o miado adequado a eniiar do porto daquelle Es r.ado ea: qualquer occasii. Recbese engajamento de carga por qoanli- ;ad !m para todas as viagens. utrosia, a empanhia expedir paqoetes ex- iraoid:narios desde que hr-ja carga para o enga- jaraento completo de um paquete.- Ecripiorio da Couipaobia Petn^rabacana CHAR^ERSlRENIS Companhia Franrea DE Ma^ega^o vapor ijinha quinzenal entre o Havre, Lisboa, Pernambuco, Baha, Rio de Janeiro 9 Santos. O VAPOR Ville de Rosario Com mandante Praud ENTRARA' NO PORTO E' esperaio da Europa at o di& -i do corrente. ? uiitc depois 'de ind'spensav 1 denuda p-ra Bahia, Rio de Janeiro e aotes ftc^a-se aos Srs. importadores de carga pelo; apor<- desta linia, qoeiram r.presentar dentro ;e 6 das, a cortar do da descarga dar al varen- r^a qualquer reclamac&o concerneote a volumps (De rorven'or^ teotum segnido para os portos io sol, ato de e poderem dar a tepo as pro- id naM9 peces?arias. Expirado o referido praio a compaunia nSr ,. -uponi>?SiliBa por extravos. recebe carga, eocoinmendae passageiros, - ra os luae^ 'em e-.cellentes accommodacOe : tratar "orn n AGENTE Augusle Labille 9RA DO COMtfERCIO-9 * ; T- T -w*- I HBHE ] ! '"II Hi, piiii ii i|n pi ~. (** 6 Diario de Pernq^b^co Qyarl% -fqjra 3 de Agosto de 18^2 LINHA MENSAL O paquete Equateu" Commandante Lartigne E' espirado des portos sol al u dia 5 de Agesto de 18 niado depois da demora necesaana Brodcaux, cora esc?la P\ , 5?akar e Lisboa para 3at* por lectrJc. 6 SS!uilnlo t* uo s Srs. recebedores de mer- i sa attender a recamacoe3 por Previne-se ainda cadoriasque -se tal as, ras a contar do dia da descarga da? a varengas, -leverSo azer qualquer reclamac&o concernen- tes a turnes que porvenbara tenham seguido d ra os portos do sui, alitD de seren dadas a neces3arias se aprsenla- apor para toma- ;em na vespera oa enegad; rem as ss passagens. Para carga, pasiagens. rnccmmcndaa a di ro c reie: trata-se com os AGKSTE3 H. Burte & C tBa di Commercio42 ir Rio de afane! roe Santo* O vapor Capua E' aperado de N. w York at o |Jia 9 de Ag03to aegolndo depois 4a demora necessaria paraos portos cima in li- taos. Par?, carea e ebcommenda> trata-se com es CONSIGNATARIOS Jonhston Pater & C Ra do Commcrcio n. 15 roiiHi PoiiHaiB i! 8a- WM P9RT0S DO SL Tamandar e Rio Formoso O paquete Goyanna Commandante Pinto Seguir para os porios cima n adei no da 4 fo Agosto as 6 boE di tarde. Recebe caria,' eiclarniendas, p'trcAagfecA t di- nheros a i-t-K-atce2 horas da" tarde do d a 4 d Agosto. ESCRIPTORIO o cats da Companhia Pernambucana _______________n. 12__________________ Gotepanhia de NaYgaco Ca- rioea PORTOS DO SL O vapor Santelmo Commandante H. Thompson E' esperado dos|portos do ful at o dia de Agosto e se- guir depois da demora do costme para Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pelo tas e Porto-Alegre Para carga, passagens, encomtnenda? e di nheire afrete trata se com os AGENTES Pereira Csrneiro C. 6-RA DO COMMERCIO6 Io andar Pacilc Sisal Mita Com- 'T' Antonio Pacttiro !* Torro Antonia A'.'es daCoona, sna mulder, Marfil Goicslves da Conba, compadres amigos de An tomo Pacheco D as Turres, fallecido em Lisboa em 9 de Jolho rindo, convidara ao3 seos amigos e 'O'lpgas, bem como do finado, assittfrem as mis88 qne por s.a alma mandara celetirar se- gunda feira 8 do corre: te, pelas 7 hora* do dia. na matriz de Santo Antonio, trigsimo oia.^m en fslldcimento e contestara-se gratos quelles que cumparecerem a es'e cito de rellgio e ca ridade. E^nnl-i aonobrpp^yi.R rTnpa-ervm araissa. f Padre Marcas Lope* de Mquclrn Segaodo anaiversario Gaspar Francisco Vi, sua inulbsr e iilba man- dam rezar missas por alma de sen sempre lem- brado sogro, pai e avo, padre "Margal Lopes de Siqueira, as OBitrizes de Palmares e Qaipap. as 8 horas da manb do dia 5 de Agosto (sexta feira) serondo anniversario de sen fallecimento, e convidara sens prenles e amigos para asais- tirem a este acto de rellgib e caridaae, pelo que eeconfe-sam agradecidos ______^.Ul CASA coimca Lio j Brssi! Seeeo de oaiegaca DA EMFREZA DE OBRAS PUBLICAS NO BRAZIL PORTOS DO NORTE O paquete Brazil Jomdandante o capito de fragata Pedre Hyppolyto Duarto E' esperado dos portos do nor- ia atea dia 3 Je Agosto e de -pois da demora ndispensava Ir para Macei, baha, Espirito-Santo e Rio do Jf- neiro Recebe carga a baldear no Rio de Janeiro para Santos. Cananas, Igu p.\ Paranago. Anto nina, S. Francisco, I'ajahy. Santa GathariDa, Rio Grande Jo Sul, tellas e Porto Alegre. As encomrnendas rio recibidas at 1 hora da tarde do dia da sahida, no trapiche Barbse do largo do Corno Santo P. II. Para carga, pass3gena e vilores: trata-so cem 8AGESKS. PORiOo_DO SOL O p?quete Pernamhuco Commandente Roberto Ripper E' esperado dos portos do ssl at dia 11 de Agos- to regniodo de- depcis da temo ra necessrrta | ara Parfchyba, ratal, Cear, M,iranh3o, Para Obidos e Manos As encoramendas spro recebidas at 1 ners do larde do dia da sabida, no trapiche Barbosa no lar* ) do Corpo Santo n. H. Para passagens,fretej e encommenda3 trata-se com os AGENTES. PORTOS DO NORTE O paquete Espirito-Santo Commandante Florindo F. Dias E' esperado dos portos do norte no dial a-do cor ffl'intp, st guindo depois da demo- ra i ect-uana nara Macei" Bahia, Espirito-Suto e Rio d Janeiro Recebe carea a caldear no Rio de Janeiro para Santos, Gaanes, (guape, Paranagu, An toima, S. Francisco, Itajahy, Santa Catharioa Ric Grande, Pelotas e Porto Alegre. As encoram?cda8 s^ro recebidas at! hora da tara j da da sabida, no trapicr-c Barbos ao largo do Corpo Santo n i!. Aos Srs. carregadores pedimos a ena atteoci sara a clausula i O dos conhecimento?, que No caso de haver aiguma rfcc!ama;o centra t compannia, por avaria ou perca, deve ser fe por escripto ao agente respectivo do porto d descarga, dectro de trea dias depois ta cnali ada. Nao procedendo esta formalidade a companbi> flea isenta de toda a responsabiiiaade. Para passag^ps, fretes e encuinmcndas tr> ta-sa coji os AGENTES Pereira Garneir 8t C. 6>Biia do Ccmwrcio*5 lo andar The United States and Bra- z M, S. S. C. O vapor Vigilancia E' esperado de Nw York al o dia 3 de Aguato se guindo depoit na indis laavet oemora Bahia, Bio de Jtmtiro e tiantos Para carga, passagens, eicoaiui-nlaoe di oheiro a frete trata-se-om os GEN1E3. Vapor inrlez STRAITSOFMAGELLAN LINE O paquete Iberia E' ffperado dos ro do ral at r, \;< 9 de Agosto secuindo depoip'da indis pee sa ve 1 demora para Liverpool cotn escala por Lisboa, Bordcaux e PlymouJli Para carga, paaaagairo, eBrommends e d; be5o a freie: trat-se com os AGENTES Wsob, $m C, United 10-RA DO COMMERCIO10 *; Lrilo No Rio Crande do Norte DIA 3 DE AGOSTO Ter logar no dia 3 4o correte na por- ta da AUaodega da cid&de do Natal, um grande leilSo constante do car egamento de mstdeiraa de pinho de Rig", em pranchSes de 30 50 palmos do comprimento e 4 pollegadaa de grossura. Convidu-se os consumidores para a con- cuTrew'n. AVISOS DIVERSOS Vtuiirm ee 06 aous subradas ns 1 e3 i roa do C^es qne segu da Casa da Detercio ao gazomttro, onde e.-to situados, teeai commodr.s para grande familia, quintal grande cora sapo- Ii80ro8, lugar dt-slinaao a ter grjanifc valor, logo que se reajis o proj cto ce uma ponte da Boa Vista rS Jw, milito p opno para qualquer estabelecimeulo fr.bril ou oulro qualquer, los que nao posea ser coneervados no centro da cidade. Venden-se air,bo3 ou separadamente : a traUr com L. M. R. Vaienca, na Thesouraria do Fazen-io Pftci?8.-s? de om ca'xeiro de idade de i b 13 snuos ; a tratar na pr^e-i Mac.el Pirhfiro ia mero IV______________ ___________________ Precua-se de cm criado pnra t'a'ar ce um ja dim ; a trc.hr na rus da Cadeia d. 38. A luga se una casa na Varzea t 30 de Novembro du carrete anno, a ira(ar na lartrna n. 6, i praca Conde o'Eu. Yauae se o predio Mto 4 rta velaa de Sin- ta Rila n. 75 ; a tra'a. no pateo do Collegionu- : 4. mg\ g-ma E' esperado de New-T rk at o da i o deJuIho seguiodo de -pois a demora do cosame I P*ra Bataila, RSo de Janeiro eiViin'oi fara carga, passagens, encoxmenaas \- hejro a frete : traa se rom os AGENTES Henry Forster & C. ?Rm do Ccr.mcrc'o8 Vande se uma casa a ra do General Ctra n 31, propria para negocio ; a traar na mesma ra n. 35, cu em Jaboato n. 69 A, loja de fa erd^____________________________________ Loja do Caboclo Ferreira vru i maraes e C. RA DUQUE DE CAXIAS N. 86 Esta casa fundada em 1851 contina a manter os seus vastos anmzens abarro- ta ios de mercailorias com variadissimo sortimento como nenhumoutro se eii- contranesta pr^ga. Dispoe de pessoal habili- tado para uem servir ao pu- blico que honrar o seu es- tabeleci mente, e offerece todas as garantas de sizu- dez e leal da Je as suas transae^oes sob a imme- diata direcca> do a atigo socio Jos Augusto Alvares de Caivalho. Ligado ao grai de sorti- m^ntode ferragens susten- tajmumimpoit nte deposito dt- tiritas e leos etc. Io dar Royal Blend marca VlAftX E3te excellente Whisky Escoces pre erivel ao cognac, ou agurdente de uaazu >ara ortificar o corpe. Vende -se a retaihc nos m orea arot* tena de mol hados. Pedo Hoya! Blend croa Vfsd j ;njo neme e erablema fl3o regia tradoa par [tor'do o Braei! t Antonio .CbriaoHtomo de Alba qiipiqu Jos Mariins Itioeiro mao eeu compadra e amigo, qoarta f .-ira 3 de Agosto, s 7 boras da manb. na matriz de N. S. dt Paz de Af. gados, convida a peus prentes e amigo; e aos do tinado, para assitircm a tsse acto, e dcfde ia se ronfesa piername'i'e agradecido. lilli Precisase de uma ama para C9Ba de fi.niili:>, para comprar, cosichar e f'axci tais alguna servifos, & tratar na ra da Imperatriz n. 24 Io andar. \ma Precisa se de urra ama para cosinhar e com- prar ; na ra do Baro da Victoria n. 40, segan- do andar. Ama Precisa fe de or a ana para cssa de poucr. familia, para cosinsar e fazer mais alguns ser- viecs : a tratar na ra da Imperatri r. 5 loja. Ama cosinheira Wo sitio n. 5 aa estrada de Joflo Fernandes Vieira se precisa de nma C03inbeira, pga ie btm. Ami Precisase de otea sica para cosinh3r e mnia aervifos de casa de (ami.ii, qia durma em Oaau dos pat'Ges ; a tratar sa ra Urga do Rosario n. 9, relojoaria. Ania Precifa-se de urna arxa para cosi har im caaa de familia ; no pateo do Tergo n. l, pharmacia Micerv.;. Ama Precisase de cma ama para cosin har e com- prar, que diircia eai casa ; a tratar na phara.a' ca americana a nra Duque de CaxiB n, 57, bss Preciss se de duas amas, ums psra meninos e ouira para rosinha ; a tratar na ra da P-lma numero 40 Ama Prf cisa-se de umi ama para servido de coai nha ; na roa do.Imperador d. 17, 2- yndar. Patacoes Cempra-se de todas a3 nacSes ; na rna do Ca- bus; n. 9. loia de Aognsto to Reg. Precisa se de CaxiM n 63. Criado um criado; na rna Duque de A baixa do cambio E' a razo de pagar cjbre, brooze, ziaco e c'nmt.o veltio pornuaior prego do que em nutra qualquer parle, o armaxem da bola amarella o. 36, caes 2! ole Novembro, htjeda Regeoe- acao. Engenho Capim-4ss O readtiro dcste engento avisa a quera tute ressar possa, que as Demeitorias nelle existen- lej, coaio tx-m a3 ca3s.fle t^lbas de lavradores, tolas s formas de l>o;r asnear, a desiilcgao teda, tqda8 as taixas do asseulaKWito de coser a.-socar, um vipor, mopr'a. parol de ferro, blca de cobre e a estribara tiue exis'a sao iie per tencentes, para evitar djvid', j qus se trata de vender dito e'genao previne a qu m qaer que o possa comprar, que tem de ser u ler&nwado das referidas Uemeiioria?. Outrosim, que o erge- nho f i*m a Daver vinle carros de semeLts de canoa, inclusive os lavratn-ea. EngeDbo Cn|)im-Aff, 50 de Jolbo de 1892. /Cosnheira Precisa se de uma cosinntira ; em Fernaudes Vieira, sio n. 7, casa de azulej amarello. CosinlH'ira P ga se 30/000 ; na ru Deao Farias o. 57. U-or dcpnrallvo rrget I ioda do d medlro uiutella Este rotabilissimo depurativo qae vem precedido de tSo grande fama infaliivei na cura de tcdss as doensaa pyphihticas. escrofulosas, rbeuro&ticas e de pelle, coito tumores, ulceres, dores rheumaticas, e8teocopss e nevralgcas, blenorragias agudas o chronicaa, cancros syphiliticos. i iliDroscoes viceraes, d'clhoa, ouvidos, gargantas, intestnes, etc., e em todas as molesties de pelle, simples diatbeitcas, assim cerco at. alopecia ou queda do cabeilo, e uas dcer.ccs determinadas por saturp2o mercurial. Dao-se gratis falhetos onde se eucon tram numerosas experiece as fe.tas com esta especifico nos bospitaes pblicos, e muitos sttestadvs e med:co3 e docvinen tos partculpre. Faz se descont ero casa de PARA SOBR NHO C Rna HEarqucz de Oiiuda n. 21 BHOWNS 4 C. suspensorio miumi (FUNDA PA.K^- Kiij \- f oSm i .-. .i > wvenioi n ';-sf liJ ijjp=norio uoonioeo ^ ruaricftiie U boIm rv..^ ^ Rui 'Itnrt-Mzna J : I .4 Dspos e- No intuito de bem servir a quem nos der preferencia em suas compras, temos collocado o nosso o LOUVBE, a par dos de igual za as principes pravas da Europa, mantendo sempre o nrais importante e bem escolhido sortimento de superiores fazendas e artigos da ultima moda re- cebidos mensalmente de Paris e dres. / BOA V ntiga do Crespo) TELE Cer vejaras Phenix e Stva Hamborgo Em vista da absoluta falta de cascos vazios, motivada pelo notorio decresci mecto da mportacio do genero estyan- geiro, e secdo-se por raso obrigado a im- portar tambera os cascos vasios, os pro- prietarios de&tas fabricas avisr.m ao pu- blico em goral, e particurUmente aos seus freguezes, que a contar do din 1. de Agoato prximo futuro em dianto, - poderao vender a sua c&rveja pelos precos abaixo mencionados. Os abaixo assigoados em apoio de sur. justissima fresolucao, chamara a attnytu Cento por cent') Cautellas do Monte de Socpono compra-se com !00 ro cima da avsJiagac aa relejoara Ve met Ra do Oarao da Vicforir q. 53. C:S:C3S Alugsm se casacas ; na alfsiateris > roa fs- tie-' do Rosario n. I, joam a boUOa >'. Lampes. Tra Hotel Oriental Reabre se hr.je es=e hote! da -ordena. em tOi'' publica, para o fhcto de que, desde o anno prximo findo, com o flagello da mOIltcidO censtente declinacao do cambio, eBt3k) pa- t? __ i_ ~ gando a materia p:iras, qoasi toda ella ^ m dOS paTOeseO Che- importada do estrangeiro, pormais 170 it fe ( a COSinlia. do qae a' entao ; ao passo que a peque- a elev^o^p actual de pr^jos, per^s at- tinge a metade daquelfa enorme d,ffer3C9 de cambio. E:s os presos : Alerta aos S^. G^Ptro- ncmrc.s. HilemaB A- f, Ci(fgaibliv Cerv,,a encabo, da cu em. ^ ^ barricada Duzia de 1(1 gsrrsfss a P600 dem do 1,2 garrafa3 a 5*760 dem de 1 ] 1 avu.'so com capsula e refalo 9^000 dem d lj2 i;em, idem, :">tf40 Id-m de4l rvalsj S(, Bj, 85400 dem de ] [2 idem, idem, 5f50CO A retalho ao bslcao 11 garrafa sem capsula e sera casco a 7r0 12 dita de dita a 4 0 N. B. Do mesmo da 1." de Agesto em diante, se comprarao nestas fabricas, cas eos vazioe, pelos presos seguintes : Garrafas inteiras, meirs de vidros e mciis batjaa a 90 res. Botijas inteiras a 50 reis. Recifi, 31 de Jolho de 1892. A. A. de Lemos & C Augusto Kruss, S'iccessores. i^edido justo 0 abaixo assignado, re'iraodo se para fra do E-!ado, pede a iodos st-us devedore^ para virem asid r com os 8rs. Franco i t"., que para sso atfcatt es iDtorirados. Recife, ?0 de Jjlho de 4892. Manoei AlTjiisc de Albnquerice. lSISAlSBlfiLlfir i'artic pain que j reesburam CAL NOVA DE LISBOA 4 e 6 largo do Corpo S;-nto- 4 e 6 Modista Na roa do Cabug-l c. 7, t- andar. prepar-?e toilette de ef nboTa^, de passeos, baile e casa mentos ror ri^urinos nuirenee. Banhos salgados Qorm I ver otra Btxa c;m filio grande e qopi- rr. oermutr l o-1 utra oa praia dos milagree r-m Ood, 'ectLLndo em diohei-o qualqaer (ffe- rtnca, i/ija-en a ra da M.-dre de. D.os n. 10. luai ^ OMITO POSTOD ; Em barricas m'eiras Hielas e tercos VENDEM Gnirtiaiaes & Valente 4 e C largo do C rpj S*cto4" e 6 Libras steriinas df Augusto Reji spassarse Cera eu sera m**cader(a a bem ewibwHda'casa 'e miu 'ns :'.::. ncaa Eaosije Y Itenal, lando deexcelleotea armaiOes e rxtrello, . r;c ;::s, 1 5)ta ingleta, cofre M;la;;s, pa- ti-nte, iidracas para amostra, balrSes, crirttira, prensa de copiar e muitos eut'os Qtensrea ; a tratar c-'i mesma caa ra Baro da Victoria n. 17 ; faraute-ee o arrendamento. Vivam o? noivos COSTUMES ' de Casafa de C.-oi.- oe Fra(k de Pleiol e de bnns ^ r- o > v> fff AO Vende-se na loja di- jotas na rna do Cabuua n. 9. Ciraco Precisa se de gra criado ; ca ra do Coronel Suassuna c. 28i, I- andar' Cosiiiheir* ojanna DR. lfAN Ped* se es'e eeohor que nb o ultimo do cbrente mea vi ou mande liquidar aquelle negocio com a viuva de i' elician Goites Pereira Cornil de Olivona, eo Tbauba, (lensbra-se ?), tob pena de contamuos v. historia nua e crua Acb,amos prudene e aeuuo a:onsalbs- mos a este maco, portador d'sm titule scienti(aco, merobro do rvportacto familia e, em principio de sua bnihacto carreira, quo nio nos c esso incommodo ; fic^nd^ porem eerto de que, S3 dSo fir ou taand'C lo Io dia ui! de Agosto prximo es Lotos serSo publicados. Esperamos. Em 16 de Julho de i892. Os juttvs. Precisa se de uma co&irheira familia, em Cacasg*; o. 3 Itji. Para evitar duvidas preveoimoa acs co,- si bons amigos ( f/egoezes. que cao ven- demos plvora da tem; a nora pclvora , e continirtf a ter ingleza m-iva L-So, rasa de j importada de conta propna. a tratar na ra do Cabog i ^------- f>- '------ para Ferreira Guimarues &. C. AVISO Tvndo sido sbuebija do avm poder, na ca- pital Fed' ral, a cadernca eoo i>. 1G 906 c'a Caixa Kcoomi.a dosie Estalo, previno para qu0 r) ftja e li paga da quaotia de 525/000 a v.iio ser ao adixo bssrbmIo, seu ve.'iii.dfirj dono, ron forme iciu telegrsmaia a mesma repert'jo no da tubsiqu^nie ao deeapparecimen'.o da nf :i da rader:)' 'a. . R-cfe.. 2 je Acost de r&9. Vi onau ,e lio de Araojo. O grande eibrado -i rea CfaRao An!rn:o de Lima n "0 once f;o eacrlpjjptio.da E-'rn j pe Ferro Sul d.-. PereM !i -o. hi tema para gran.le fam^a, co.m tgua e g,z ; a tratar na ra Karq z de -Girada r. 8. ltafmi ha> Moldas brasjleiras Compra se t NO rs., 1*1500. 2*000 no centn da \cotn na ra to Cabugj a. .9, ira ce Ae do Reg. Justiea Cbaina-se a attencao do Dr Qjstjtr pjr : u i. de '> rirunias fedo a um doo as a moj i.-fjz FloreoiKO Ferreira da Silva, [.oaba cumpiic;. m: s stndoette ptenla do r*' ta i ihe,{ar t a tlic a aicao fajosti(a di- (i vu E as-.m est pareceudo...... Cidale de rsvat* de Beierros. Vi anna. Moedas de prata foirpratr-se petifSea ene9 flWOa 500 rs. ; no arrcazeiii de n;0\eir, rtb b*riu da Victcria o 5i^______________________________ Jan pabo Compia-ae jaDipabo impecoen: randa/ que i cade s: na ma do1*nn''ii'' ri M Caxeiro Preci a se de um caneiro cem ra ta de an i)ao}. >.c- li s 18 a- nos dfl Ui te, ,'j*. n1 ro riWimento de sua cpitact* ; ra :u d.- Gua- rarapt-s 14- \ / ( . . i i; . b v I mesa iario de 'Pernambuco Quarta-fera 3 de Agosto de 1892 vu v niirrimmn/ Darraque TOXICO JE DIGESTIVO* i H *"A O ViNHO DS QUIN/UV d'AuasD Labbua^uk, emmjji9utoai#4e tnico e febrfugo de? ser preferido a todas as oatras preparados ie quina. principios activos, e com c qual os mdicos e os doeutes podem sempre contar. <*VJ. O VINHO DE QUINIUMdoLABABBAiicB, prescripte com grande xito as pestoo* frocot, debilitada*, soja por diversas piusas d'enf-aquecimenU), sjjja por antigs molestia* ;,os adultos fatigado por umrapido crescimento, s meninas qt)e Um difficMade em ie/gratar c desenvolver; s muttxts depois do*partos;&os velhot en/raqueados pela edadt ou dornup.-* No aso do CWoroie, Antmia, Ccreap*l//dS, et vinho um po^e/sap aujiliardosferruginosos. Temado j iujtj, por exonjplo.com as vtrja Viro^RUulaapey alie t ^rodnz effeitosma*avilboq, pelapu rpida aeco. ? 19. ra Jacob,"PARIZ PARIZ, 19. ra Jacob -o- X.. n%ER3B Ctsa A. CHAMPIQNY e C, Succ E NA MAIOB PARTB DA i PHABMACIAS DE TODOS OS PAIZES "cT IPILTO DI6ESTIVAS DE PANCREATINA! de Pharmaceutico de Ia Classe, Fjirnecedor dos Hospitaes de Par* A Panoreatina empregada nos hospitaes de Pars, o mais poderoso I digestivo, que se conheca, visto como tem a propriedade de digerir e tornar assimilaveis nao smente a carne e os corpos gor duro sos, ma tambem o pao, o amido e as fculas. Qualquer que seja a causa da intolerancia dos alimentos, alteracao, ou I ausencia de sueco gstrico, inflammacao, ou ulceracOes do estomago, ou ido intestino, 3 a 5 pilulas de Pancreatina de Defresne depois da co- Imida, 6empre aicangam os melhores resultados 6 sao por bso prescefet" (pelos mdicos contra as seguintes affeccOes: | Falta de appetite 'Ms digestees. Vmitos. Flatulencia estomacal. Gastralgias. - Ulceragoes cancerosas. Enfermidades do, gado. Emmagrecimento. Anemia. Diarrhea. Dyaenteria. Gastritetf. Somnolencia depois ie comer, e vmitos SJM apompa nham a gravidez PANCREATINA DEFRESNE em firasquianos com a dose de 3 a 4 colne- raaazinhas depois da comida. Em casa de DEFRESNE, autor da Peptona, PARS, t em todas as Pharmacias 5? < o e A TOSSE E PBIT.OHAL DE M^.CAHUITA PrTSPAiV.DO POR U.KHAN E KEriF SV.W VOBK O BALSAMO MAlS EFFICAZ PflODUZ CURAS ADMJJWVElS E TE* TRiCMrMADO EM UfriS Ct07* D h.-A fcciar^TE. NFALLIVEL Hj * i ni Chapeos e capotas Ultimas novidades de Paria receben o Lonvre e comnussoes e repre- sentages EXPOSICO CATLOGOS 3S 3SS0SDNf3KCae de nui^ras fabriicas Ue lodos os paizes da Emopa Deposito do afamado cCREOLIM omelhor des infectante conhecido. Deposito da bem conhecida tODONTINA d* Dr. H. Rirdet. 82Bu o Bont JFSS--88 Cttlorose, Anemia Catharro pulmonar, Bronchite chronca, Catnarro da Bexiga, Phtlsica, Tosse convulsa, Dyspepsia, Palidez, Pardas se minus, Catharros antgos e complicados, etc. Boulcrird Senain, 7, em PAJUZ, e na* priucipae* Fbarmaclas. IVTas Boer^as ^ B i^v ^ ^?a! lX>j| Estoma^ a DYSPEPSIA ATmWATafftBfeS WTEfMITTENTL as CACHEXIAS e orgem PALUSTRE C. CONSECUTIVAS A UM/. LONGA E6TC \ (M PAIZ3 QUCNTEI Prescreve-se nos Hospitaes em PARIZ e em VICHY o iRNE ou ELIXIR de BOLIDO-VEFUSTE ! tfXHi'J*: VEJtNE.Profeswf i beoli (g Itdidlt '* GRENOBLE ilrascti a al nr.:.-;f:: ikanuciu dt Fri/.{i lo btrtBfiro. Em PEHNAMBU-0 : C" da DJPG/lS dt B^QJ^UCTOe CMJtICOS. *Jc*Jddc**^^ Gapas, jersej s e visitas QoBtos teiramenfe novos acaba de re sber cortes de l.iinlio, &'tia e algodo Ricamente enfeados, tem reeebid i al- fe|ioe ec as brancas, pretas e de cores lfoTos padrSes e para grande escolai 'eu apachadas cestei ltimos due JLOVRE iAoiia Meta, Carmelitas "Cuco Successor dos Carmelitas PARS 14, lina de VAbhaye, 14 CONTRA: Apoplexia Flatos Cholera Clicas Enjo do mar | Indigestos Febre ama.ellu, etc. Ler o prospecto no qusl vil enrolrido cidi ridro. Deve-so exigir o letrero branco seja qual fdr O tamanho. riKPosrTos xsi toius jj* rEiuucus do Universo ssoo nfiar JFalsifimrra e exigir a Assiynalura de *J3m *erP,(L*ta. Ur" *' w'Defluxos,BronchiteB *V (JpUdlrUr^^^ccn L.clucar.um' INFLUENZA APRROVAgO DA ACADEMIA oc MEDICINA DI PARS Contra as AFTEigES dos BOFES e dos BRONCHIOS, acalma a TOSSE e supprime a INSOMNIA. -N^_____ F. COHAR & FILHO, 28, Rae Saint-Claucie, PARS. EM TODAS AS PHARMACIAS. Grinaldas, leqiws e chapeos deso Pe^hantoaiai tcabam de chegar par* o LOIJYA.I Costumes' para creau^as Oe todas as idadea encoqtra-as grande ertimento no Louvre 3bjetos de gosto para presentes Oa sate artigo grande eacolha no LOUVRE NOVO ESTABELECIMENTO Recebeu um hndo sortimento de CAPOTAS de rendas de cores e pie tas para senhorfas. de rendaf e de jp^j* para aan^or,*a manas, de pal a de seda para cr'anc^s. PEITORAL m CEREJA Do Dr. Ayer. As earerraldade mala dolorosas da larirant JdO pulmw-s, ordlnuriaiiienle desenvolvcmje MDdo por priui-i|>io boM-a priiucnao, cu'os muta. do nao sao di.rfie de curar M promptam. ute w **J com "rm^io conveniente. Oe MetttrU. MoieiToatc. Uto r.-clprocamenteo resultado -arliiBi, Atfthma, Urpchitts, Afl po I'uluioliar e a Tsica. Todas a famlUa que tem criuujai derem ler o Peitoral de Cer^ja do Dr. Ayer em casa para o asar em caso de necesaidade A perda *n um ** dia, pde em mullo- casoa acearret-v seria COR>eqneuCIa8. I'or tanto nic te deve perder tempo precioso, experlsientand rimedlos de elBcacia durlusa, emquanto qu* * enfenaldade e apodera do aystema e o arrri. pro:undaiiieiite, entSo que se atfieuU tomar 5JM!J1*t"n**. o remeiilo nals corto e activo em ueBelt", e ite renAdio 'em duvida alpina o tfun,.j.. Cereja oo Du. Atiu FBSPABArK) TELO kOR. J. C. AYER & CA.C X^weli, B^asa, Est^p^fdos. - - *oeiTO uthiL ESPECFICOS DO CXr.EBKE SAUDE PARA TODOS. UMGUENTO HOLLOWAY O Ungiento de Holloway um remedio infallivel para os male de pemas e do peito ; tambem para as feridas antigs cliagas e ulceras. E famoso pala a gota e o rheumatismo e para todas as enfermidades de peito nao se reconhece egual Para os males de garganta, bronchites resfriamentos e tosses. Tumores as glndulas e toda as molestias da pelle nao teem semelhante e para os membros eontrahidos e juncturas recias, obra como por encanto. Essas medicinas sio preparadas smente no Estabelecimento do Professor Holloway, 78, NEW OXFORD STHEET (antes 533, Oxford Street), LONDEES, E vndense em todas as pharmacias do universa mJT Os ccmpmdores sao Convidados respeitosamente a examinar os rtulos de cada caixa e Pote se nao teem a direcCao, t Ijiford Street, sio taUihc Vj-oes ATKINSON'S WHITE ROSE De aroma tflo il'_lica fresco e sunw dofifli cauca. ATKINSON'S AGUA de COLONIA superior s oatras marcas pela fineza do- seu aroma, forca e qaalidades extrema- mente refrescantes. A marca ArKixtoy .*'. melhor, Vcodem-se em toda a parte. J. E. ATKrNSON, .>4, Od Bond Street, Lundic. ^A i SO! Legtima? oirente cem o rutnlo- lo azul e unatvllo e i marca de a una "Rosa branca" cora O complVln Mid- r*c. "tr^ASTHMA Opprenastot Catarro, com o J=> GI-.HY. - Obtere as mtis sitas ncowpansas. Deposito em toas as PUaruiaciaa. GRb dOSS AS Belleza da Carao dalleada alirumicoQ- gi rva a mocidaO c a una- app! rfas c o seu aveludado l' fres- cura. ,, , Cnrr completa c radamente CletroM.HavhiiitiiniH. Su rilas, fnipif/rits, F.ii/tiiihtm- igitaea Brunellas Btlgici). V*********rvi*********f REMEDIOS ler or Poputam em FRi-iC.t, ni iUERICt, !*| HESPNHA,r.o BRAZIL, + ^. -'? al airtor Hygcno 4 E IWe.dieaeao Depurativa e Re- Zl constitu. U.' trato, e i ente '4 uee !ui"-'dt' | i tirgptesLeRo LiauDos m ftHatt, e naa i OJirricas. : Molestias V ^ TI Deposito em J*e*na ttibueo i * COMPAMHIA d DROGAS PRODUCTO CHiMICO. lulas Le Roy -Extracto concentrado cto RemC- dios lquidos poden pan a- pessas iie ti'.cn'.n reptfr| | i?naiK-ia i a mU Lquidos. 35o infalliv. is contra Asthma, Vntni-i'/im, ' \ ii'ii-iit jpeoreis,VongeaUeti,3f ? lesttns r~p*0**m ^NflOS: DEVE ACEITAR' I ijoalqu.'r pmJ< toque nao t*r o en (preoo i Phc,a COTTIN, Mnro do sir.Le Roy Ra do Seiiu-.r.l, I*A1S Dri'OSIT'. KS ll 1ECIB08 i)E PHAN- TA8IA Sendo impossivel de se des ere ver a ;rande variedade de tecidos de diversas ualidades proprios para a estaySo actual, oga-se ao publico em geral e principal Sent s Exmas. familias a finesa de vi- litarem o LOUVRE dua 1.* de Mar^o n. 20 A Francisco Gargel ilrmo TELPHONE N. 158 Ehteiras da ladia Branca e de fantasa de novos desenhos para forros de soalho, completo sortimento no LOViE Francisco Gorgel Irmo Ra Io de Marco n. 20A TELEPHONE 158 J Azeite puro de Oliveira Em latas de 1, 2 e i litros. Receberam GUIMARAES & VALENTE e 4 Praca do Corpo Sa'Uo 4 e 6 Predios venda Nos Afilelos. Maito boa propriedade, com dependencias para criados, banheiro, coenerra e com grande quintal murado. No Arraial.Grande sitio com proporgoes para edificar, e com algunas casas que dio rend- meato. ' Em S. JosRoa Luiz Mendonca, casa porta e janella, roa Yplranga. meia agoa. Recife.Becco Pascboal, meia agua. Afogados.Estrada do Remedio, boa casa, ru da Paz, doos bons predios. Trata se no Es ripterio Commercial, ra Da qoe de Gaxias n. 72 Espelho oval Vende-se um rico espelho ova), vidro bi- ste, na ra da Irope- ratriz n. 48, agencia de leiles. Criado Precisa se de om criado ; na loja das Estrel las, roa Dqime de Casia? n. 86, Com pouco dinhfeiro Vende ea pata flear ou retirar, a armacSo, utensilios, encaDamento e registro a gaa da ta- verna.do Forte to Mattos, esquina da roa da Lapa ; trata se do 1 andar da mesma, oo roa da Cadela do Recife o. 3. A casa esta livre de impostes e aluguel barato. para bomacs rapaece, os sabricantes RAsCEZLo, uvjut^tb E ALLEMAES. CHAPEOS de seda para horneus. GRAVATAS DE SEDA FORMAS de palha para chapes de senhoras e meninas. eisrGKjaAjaas pretos e de cores. Fitas, Gazes, Rendas, Veos, Azas, Passaros, Flores. Plumas, Aigrettes e Grampos par chapeos a outres artigos de tiitagia. Ra do Barao da Victoria n. 42 M. LICIO MARQUES Telephone n. 560 O MANIFEST DO Bazar das ITovidades ao povo pernambacano para visitar o estabelecimento ra Duque de Caxias n. 71 afim de admirar a variedade em gosto e modificacSo em precos. A SABER: Toalhas de labyrintfn. Lindos cortinados de crochet. Navidades em cortes de casemira borbados. Crotones francezes padrSes especiaes. Casemiras com lis'as de seda. Flanellas lisas para vestidos. Crepon com pequeo defeito a 16C00 o covado. Ulindinaa com palmas e listas, novidade. Merinos liaoB de todas as cores. Mantilbas pretas de seda. Cortes brancos bordados. Bico de fil da largura de 1 metro. Setim de todas as cores e preces. Sedas lisas e lavradas de todas as cores. Surahs, setine'as, linons. Vestuario para enancas. Capellas com veo para nciva, de 120COO a 40)J000. Pannos de crochet para cade ira. C lchaa de crochet com bordados de cor. Meias para homem a 80500 a duaia. Lencos brancos a 2(5000 a duaia. Bramante de linho 4 largaras a 20500 o metro. Enzovaes para baptisados. Lindos crotones americanos para coberta. Colchas republicanas a 5500. Ditas de cores a 45G0. Camisas de flanella para homem com e sem ccllarinhos. Tapetes para sof. Ditos para porta. ^ Fichas de todas as anualidades e tamanhos. Extractos, sabonetes, bicos, fitas, bordados, baleias, loques, lavas, meias, 100903, ca- semiras, brins, lencos, roupa fei'a e por medida, e urna infioidade de artigos que a com a presenja dos nossos numerosos freguezea poderSo ser apreciados. isto no Bazar das Novidaw 71 Ra Duque de Caxias 71 MANOEL LOPES M. RAMOS rUNDICAO CERL ALLANFATfSON S H 44MJA BAHO DO TRPfi0--44 Machinas a vapor Moendas y Rodas d'agua \ Taixas fundidas e batidas Taixas batidas sem crava^ao Arados. Dr. Humphreys de Flava York. Emufo malde 20 tunoc simples, < -;r<>, ^fli- ^tf es v barato*. Agenda : ir .-..-: ,- e l'har- .iaciasirinci;accjnais nranti^w do Hundo. K& CUBA !. Febre, ConCTftao, ir. auamtSm........... v. Pebre o Clica cau tiombrloM,., ( n!leu. Choro e i; ira lai Cria i> as......'. 4. \>iu r;'U*n UeCrlnin;.'!-. Vdnllot............. 5. I>v-i-nf-ria, DArestojJurrlga,Colieatlliosa fi. f olerlns 7, Tosse. c*(>iisli<;ao. Kouiuiino, Brinchlte. o. Ir de f>rHi' i'iljca.....- i*. Durdc ibecn, yncrvi'.uo.a, Verifcem...., O. ni .p.-p.-i- ii.'.i;. -i.io. i'r!.-Ai do Venere..... 11. Mippro.ao da Effra, Ijcassa ou eniO u........................................ 2. l.rurn-t-hri, FloresBranons, Pr^ra profusa t". Croap, Tosse Ronca, rMffl<.'uMati'U Resplrnr 11. HerpeSf Ern -r-, Kry-ilpela..:............... 10. ftlit'ittii:ui*n:,>, 1 ..-rh. i ..- i^____..... V- Soz'k'j, MaieliaVFebre Intermitiente......... 17. Ilcmni rhoulu* .M.r.orr-it.ir.s. iuternasot. externas, fImples ou 8rinE*ro;*th*i.......^.... J-. Opht bcf uit:i. Olhos fra *iraad"u 1:. ('adirrt, m-ndocu chronlco, Defluxo...... - -.0. i 'iii-iiicl in-h c, Tosw; *syavuo*lica............. W. Akuip- ?;-*Llta;('oUfnetl:<.y............. .'. *iipptirt. vo iltis *r-t,i-.. su nic.-. ......... . '!'. KacMfais, Incha^s e Ulceran........... ?4. I>cblid:iile cerait "ii physica___........ ^5. II V'lropiv-ia. AcuniulaeOea i'ulas......... ';. i-'.ii.ioo rie Mar* Vatmen. Von?ltoB........ 15. MoaetaiAK urririu mis, Clculos ou Pe tt nFBSlKa............................... tliupoieuen, DcblM;vJe nervosa,semln\. < lineo.uhn> -ia Itoef, Mi Apht...... lucnutlMeucia de Ourina, ourlnarwua. (CpynT......................-. .............. 31. !teni-uat,ru c'.oloro^a. i*rurito........... s. vito................................. S. n til.I hera i Mal m.-.liiia Ai .irpaitta...... 85. OaasMtrea t'rouita,, DOrasCsbsgk.... C Mamm! do Or. Humoirey*. i-h paginas sobr: as KTifru:lil:i pede-so ao s-j boticario ou a I. i ll'llliK\ .- .llLill INK < O.. . 109 Fnitcu Street, NEW YOSK. Deposito geial na Cornil r;:i ie Drogas e Productos chimioos. Gerente Francisco Manoel da Silva. Bazar Pernambucano Fabrica Meteoros Os fbaixo BBsignadoa propietarios da acrediUda e conhecida FABRICA ME- TEOROS, em attenco ao respeitavel publico e especialmente ao. seus inenme- raveis freguezes, vem porticipar-lhes que, em consequencia do augmento qoe nze- ram, no salario dos operarios do seu el- tabelecimento fabril, resolveram elevar (1(>0 0) em milheiro de cigarros de todas as m. reas manufacturadas no sea esta- belecimento. Assim deliberaram por verificarem qoe, para conserrar i'leso o crdito dos seus cigarros, seria preciso barmonisar a as- cen$So do pre^o, com a superioridade da manipulago, pelo que, preferirn) manter o crdito dos mesmos, manufacturando os com mat ria prima supekior, a ter de impregal-a inferior sem elevar o preco dos seus productos, amenle com o intuito de maiores lucros. Procedendo dest'arte, esperam que seus bons fregueses continuarSo a desponsar a honrosa confianca, com que sempre des- tinguiram a FABRICA METEOROS. Ra larga do Rosario n. 30. 22-7-92 Joaquim B. dos Reis & C, Successofes. MARAVILHA CURATIVA " DO CELKZtRE Dr. Huoiphreys de Nova Yoii A Verdadeira Maravilha do Seculo- APPROVASA E LICENCIADA pe\n Iospeetoria Grral de Hygiene d Imperio da Brazi'. A Mnit>viltan rut-at^rH remedio prorm.-.. jara ae Pisaduras. Machucaduras, Contusoes. Tu duras. Cortaduras, ou L^ceracoas, A i II va a d<' estanca o langue, faz parar a iiammacao. redt & luebaco, tirao debeorameuto, efazsarat aferl. como por enean.o. A .UaiMvilba Carativa e alMvloprompte cura rpida para Quelmaduras, tscaldaduras. . ^uefniadura do Sul.ee superior a uualquer ou'. remedio. A Maravilfaa CnraTa Jrapagsvc! toda.sasler..i.irliaKlit.s, aoja do Nariz, JasOen;!.-. . 'Kts Puuio's. do Ef tomado, ou a Homorrhol'J - Aimorreliuu*cura sempre o nunea*falba A Varaviiha rurarivnumalllTlopmmc paru or de lenles, de Ouvid jS, da Face, fuchai, da Face e Sol ralgla. A NararEiha Curativa 8 o recui-se prom- e im-closo para Divs rhcumatlcas, Alvijao, IX Rigidez as Juntas ou Pernas. A Mafeviiha Cora ti va So grande ren prra Ksquhu-ncia, Angina. Amygdalas lacbaila-. iiflammadassemp- seguro, sempre efflcan. A Maravilha Cororiva e de multo .al como Injecciio para o Catarro, a Leucorrhea ou j- Flores raneas, e outros corrbnentos debilitantes A niaravilba Curativa lmpagavel r-c curar "leers, Cli:igassitU?aB, Apossemis.fai f -~tob, Callos, Frtelra? Jojete3 e Tumores. A Maravbn Caraliva remedio prr. para Dlarrben simples e de Diarrhea chronca A ll.trrn ilbn Carativa cicenente Enrebarlas e Oavallarlcas. |>ara roreedurns, I> Vtoulurasi fofuladuras. CantuaOos, Lacerscies. Especialidades do Dr. Humptrep Remedios EspeciQcos, .'ug'lento MarovilbosOf Kemsdios Sypliilltico, Kimedios Veterinario. O Manval do Dr. Humpbreys 1-H paginas sol Enferniidt.:les c modo ds eurul-as -e da gratis, :>ede se ao se u boticario ou HlMI'IiBEY' BDIOm CO-, 109 t'uliun Street. NEW VORI_, NICOS AQEKTES l*ara vendas em grosao em Pr Bambnee lari.i Hibriuho kt DROGARA A' Ra Morque* de Olinda fl. C Fabrica i* latas DE loa Haro da Victoria i. 6S Loja tle quadros Madame Oerard avisa aos seas ame* roasimos fregueses, que recebeu de Paria, om grande e variado sortimento de pella- oes de chevreanx, de primeira qaalioade, dea, castor etc., ete, T I mam 8 Diario de Perambuco ~ Quarta-feira'3 de Agosto d 1892 sociedide ammma pernambuco powder factor y Capital His 850:000^000 em 4150 acedes de 200$00O . FINS Explorar o fabrico e commercio de plvora, dynamite e chumbo VANTAGENS Para inicio de suas operares fica pertencendo a soeiedade a fabrica de plvora montada por Hermann Lundgreen no lugar denominado Pontesinha na freguezia de Muribeca entre as estacoes de Ilha e Prazeres da via frrea de S. Francisco e que est funrcionando e produzindo cerca de sessenta barris por dia, podendo augmentar consideravelmente. O local em que a fabrica est montada o mais apropriado aos fins da exploracao a que ella se destina. Occupa urna arca do terreno de cerca de meia milha quadrada pouco mais ou menos, na distancia de 21 kilmetros desta cidade do Recife e a margem de um braco do rio Jaboalao do que resulta facilidade do transporte dos productos da fabrica e. da materia prima que precisa. Compoe-se a fabrica de desoilo edificios de pedra e cal solados slidamente construidos na encosta de um morro de modo que um se distancia do outro 100 metros. Estas cautelas foram tomadas para evitar os perigos de al- guma explosao. Alm dos 18 ediGcios que compoe a fabrica, est construido no plano superior do morro urna boa casa em formato de chalet, e perto da estacao da via ferrrea de S. Francisco, existe o armazem de materiaes que, quer para a es- taco quer para a fabrica, est ligado pela linha de decouville. f\ -___ _1 I .-. _-v ^ 1 v L I 1 n AfA I I J V rt rt i yV "S i- O motor a vapor de foica de 50 cavallos e todos os machinismos, apparelhos e utensilios sao do systema mais aperfeicoado neste ramo de industria, assar a pertencer a soeiedade nao s a fabrica como os terrenos, edificios construidos e mais bemfeitorias feitas no lugar Pontesinha pelo mesmo i soeiedade e seus pro 1891, fez como Governo do Estado. Hermann Lundgreen. pe. A soeiedade e seus productos gosam de isenco de impostos Estaduaes e Municipaes presantes e futuros duranta 10 annos eegumlo a cesslo cuu^-Herma nj-~.g...<, u. <,o;44.o contiacto que em 21 de Fevereiro d i o Governo do Estado. t . O seguinte calculo da despeza e receita minima para a fabrica da plvora annunalmente deixa ver que a soeiedade ter um saldo liquido superior a duzentos e noventa contos de ris ou cerca de 34 [0 sobre o capital social. Salario do Inspector da Fabrica................... t Administrador.................... c t Machinista ajudante................... c t 10 trabajadores 300 das 1)5500............... c 5 trabalhadorea 300 dias 25500............... c c 4 trabalhadorea 300 dias 60000............... c 1 ferreiro 300 dias 30000................. 120 latas ateite para a machina a 1C0OOO................ [0 carroles de imbauba a 2Ci5COO.................. 8.C005'CO| Transporte . 2.40000 O Lenha para amachina 4.4OC0CO 4.5000000 18.75O0OCO 7.2000000 9000000 1.200ICOO 1.0C080CO 48.3500000 Materia prima para fabrica um barril de plvora sendo : Calculando o fabrico em 20.0C0 harria - ........... ........... - 9 kilos de salitre a 500 res 40500 1 1 [ 10 kls. de enxofre a 0250 0275 Barrica vasia e sacco de algodSozinbo 2$22b E pa a eventuaes 8500 705CO 48.3500000 6.OOO0OCO 20.COO barra a 250000 cada um 150.0000008 204.3501000 5OO.OOO0COO I i com . 295.6500000 o excedente dos lucros lquidos Saldo liquido....................... Alm disto accresce que ao ser constituida a soeiedade nao receber Hermann Lundgreen a quantia total a que tem direito e sim apenas a 75 10 ficando para ser pago do restante 25 [0 das operacOes sociaes depois de tirados 10 1/2 00 sobre o capital re .'usado para destribuir como dividendo aos accionistas. Depois de pago Hermann Lundgren dos 25 | o que exceder dos lucros lquidos depois de tirados 12 [0 para dividendo ser applicado a integralisaco das acc5es e urna vez integralisadas estas tirar-se-ha 8[ para cons- tituir um fundo de reserva at 100:000^000 e o excedente ser destribuido como dividendo. .. Realisaco do capital Os accionistas polerao realisar de urna s vez o valor das acc.oes tomadase neste caso suasacc5es sero ao portador ou realisaro dito dias depois da constituico da soeiedade a duas outras de 20 \ cada urna com intervallos de trinta dias, de modo que fiquem realisados 75 (0. Hermann Lundgreen. valor em prestacoes pl seguinte forma : 10 (0 ns acto da subscripcao, 25 [c quina Dr. Manoel Gomes de Mattos. Dr. Jo i o de Oliveira. Antonio Duarte Carneiro Vianna. . Julio Cezar Paes Barreto. Seo Gatis. . 0 INCOBPORADOR POR DELt-GACAO M 1BRGBIRO BANCO DA BOLSA Antonio Joaquim Barbosa Vianna. Jos Gomes Ferreira Maia. Dr. Antonio Alves da Silva. Em cuja sede fica aberta a subscripeo publica desde esta data, bem como a disposicao dos Srs. subscriptores o projecto de estatutos. LEQUES chapeos de sol, receben um lindo aortimento. A PARADIS BKS DAMK S$as Modelos inteirarcente novos ao Au Paradis des Dames CRANCAS Costumes e vestidos de brim, cambraiaa, jersey, 15 e seda para todas as idades, tem grande aortimento. AU PARADIS DSS DAMES Roa Baraod. Victoria n. .18 Branca pretas e de cores lisas e cou> -favores, qscebeu um esplendido sortiment" Au Paradis dea Dmes Elegantes Ssparthos de seda e de brim cora pelucia tem. Au Paradis des Dames FOLHETII mi 1 iuia POR i'EDHO DE JlfCELLE QASTA FAHTZ Continuar do n. 199) IX A CONFISSO 1 Se elle nao confessasse, se elle nXo re velasse seu crime, se este qoadro terrivel nao trouxesee .ara o 3eu organismo a^a tado 6 alquebrado pelo combate de mui tos di*, seria entao tempo de Roberto agir sua vontade e de reconquistar a sua liberdade. Ella, porm, jtinha tsmanha confian; Dos meios que empregra, que por fim elle.consentir em tudo quanto ella quiz. Raciocinara mesino, discutir, ettabele- cera com seus cmplices todos os detalhea da conapiracSo. De acc6rdo com Magdalena regulara durante o dia, emquanto Corvol euteve au- seote, a maneira por que deveria intervir Leste duplo drama. E depois, ei!-o de sbito em presenen do monstro, sem poder conservar seu san- goe-frio. Um instante antps de erguer se o panno sobre este quart t5o exactamente repro duzicro, com os seus mil detafhes particu lares o completos, t2o vivos em sua iraa- ginacSo, sentic-se quasi suffocado por urna explesSo de odio. Corvol estava la !... Ir a elle, esmigalhar-lhe o cerebro, n2o em um duello, mas bruscamente, depois arrebatar Magdalena no meio da sorpreza e da confosSo de todos e partir, fugir em seguida... eis o que erra o que era pre- ciso faser i... Iimrno Capas de s-da e de 1S de corea imper meaveis par senhora, recebeu o A.i. Paradis des Llames Tudo que nao fosse isso p&racia-lhe urna insensatez. S depois que Magdalena, deixando u seu camarote a um signal de Mme. Ger vais, foi aos bastidores e Ibe disse que obeJece3se, conseguio o pobre rapaz ad- quirir bastante forca de vontade para re- presentar o papel que lhe foi distribuido, apesar d? tod*s as dolorosas recordables que lhe despedac&vam o pei'o. Entrou em scena, pallido, quasi t des- matar e s sentio que Ibe votava a cera- gem quando se vio ante o rniseravel, ante o publico, ante todos aquees que podiam pela sua autoridade, pela sua pos-cao so- cial, contribuir para a sua redempcSo. Aos ps de Mme Gervais, que rep 2 seatava o papel de Mme. de Kermadc:, esqueceu-se de que era firoplesmerite actor en um drama, cujo desenlace Ibe era des- conhecido. Havia sinceramente chorado, aolucado aos ps de sua madrinba, revivendo o pas- st.do, contando-lhe suas esperancas de fortuna em Koukin, seu desejo de fu^ir de Paris e seu amor por Magdalena que Ibe dera animo de partir. Dir-se hia q*ue elle se achava anda ; a hora trgica do drama real que se repre- sentara, devoras, cinco annos antes. Foi n'esta occasio que Corvol inter- veio de repente e langra-se em scena. Quando vio a doos passos de distancia o B3elerado que o mandara s gales, o a3- sassino de sua madrinba, o rniseravel que caneara a nftorte de seu querido e vene raudo mestre e que roubira soiencia que elte roubra a este ultimo os tueios de violar a alma de Magdalena, de sub- metter ana vontade e de fezer d'ella cm- plice inconsceate de seus crime, Roberto perder seu sangue fri Estrangular o infame, esaagal-o sob os ps, tal foi o pensamento, que, bruscamen- te, imperiosamente, apoderara-se de novo de seu espirito. Sbito, o miserarel, suecumbindo i em> cSo provocada n'ele pelo qaadro terrivel liiihar J superior e conhecido panno tem Au Paradis des aniea Bordados R eos cortee de vertidos de cambraia branca e em pecas. M Di LANS Em cortes de vestido, ricamente enfei- tados e em pe^as lisas e com desenhos. A P ^RADIS DES DAMKS qae ucha diante dos oluos, comecou con- csa- do seus crimes. Poia bem J qae elle c^.bssra, que elle r^conhecia que era um assassino, um ladrSo, ura negociante de consciencias, que eaperavam mais ? Era a morte qus eile mereca! E quem seria e juiz ? Quem devia fe rir o culpado ? Nao era elle?... Elle, a victima a mais cobardemente e a mais cruelmente alcangada ? Magdalena vic-lhe rs movimentos e 3d- viohou-lhe os pensamentcs. Roberto !... murmuro ella... Vai- te 1... eu te pego!... Eu te supplicfl... Vai-te ! Ella lhe falla va de longe, quesi em voz baixa, sem se mexer, sem deixar seu pa- pe!, este papel que prcduzra sobre Cor- vol t2o terrivel e t2o decisiva irapresso. Deixa-nos acabar a obra mu mu- ron ella com um olhar supplice. Eu < exijo ! Veoci'do pelo accento irresistivel se tal pedido, Roberto c nseguira manter seu sangue fri e nao ceder tentagSo. saondeu-se por trsz de um panno, em um lugar em que ro poda ser visto \> > Magdadaiena, mas donde poda, ao m..- nos, ouvir tudo quanto sa dizia. Chegavam at elle as patarras oeohc* rentes e entretanto to horrivelmente sig- nificativas de Corvol. De l ouvio elle todo o interrogatorio de Mme. Gervais e de Magdalena. Sbito percbbeu que so tratfcva d sis pesaoa. O magistrado porguntou oae ee achava elle. Esquecendo se de tudo, das recommen i,3es teitas, das suas promessas e dos pa didos d'aquella a qaem adorava, dando apenas ouvidos voz de sua conscieccia, cedendo sic>plesmente aos brados de seu carcter honrado, sem se preoecupar com as consecuencias de seu acto, affrontendo a lei, os joiirs, os gales, apresentou-se e. Cheg-aram para a k dependencia 88Ba 9>nqnc de CaxJas83 Voiles americanos A 400 e 500 rs.o metro Lindos desermo8 em (r creme Do se amostras mediante penrtor. IVleidon^R, Pr'mo fy C Fabrica de gelo i^ias e iifflOBadas asesas todas as (saudades Soda water, ginger, al, limao, teranjk, cs fao, abacaxis, granadina, grosellas, ranboi.- uailha, hortel-pimenta, etc., etc. IJ-A-GAES DO C'PIBARIBE-ll-A Veude se no Isrgo rs. a cula, em saceos kilos. Cimento l'ortland PNovo ebegado pelo vapor, qualidade supen.-. HTITifia UfJratcl e precos sem competencia, barricas emeias bar floin otv nmaart a n * brancos a 3800 com 42 --------1---------------Wt Taverna V-tnde-se urna taverna em boa localidade e com poneos fon ios, prepria para principiante 1 a t ata roa roa Direita de Afogados n. 96. Roberto exclamou Magdalena, lonca de terror, otirando-se nos trajos de sen amante. O senbor!. exclamop o procura dor da Repblica. Apesar do poder que o magistrado ti- nha sobro si mesmo, tornrs-3e um r - m"m. P liido, olbava, espantado, para aquello outro homem que enviara a gales, para quem chegra a pedir a morte e que ero um innocente... Innocente Tal ves. Estara sufficien temente esclarecida a consciencia dos jui- zea ? O que havia dito Mme. Gervais ? Magdalena, o que o proprio Corvol dei- xra escapar, eram sem duvida simples presumpcSes ; mas no meio de tudo nss) que que havia de positivo ? As divagues de um lonco!... As ac cusayea de muiheres interessadas na questao, engaadas tal vez, porquanto ow d'ellas affir.uava outr'ora o que entSo con tradizia ; tudo isso nSo poda constituir provaa bastantes para destruir um pro- cesso inteiro. Apesar de sua emocao e da impressao profunda que lhe causava a, terrivel scena, era preciso duvidar ainda. Houve um momento de um silencio profundo. O proprio louco calra-se, oaio que dominado pela gravidade da sita. c*3o Senhor, disse Roberto com v >z gra ve, appello da jdstica para a justiya. .. J coobece a verdade. NSo me oceulto mais. Kntrego-me 1... Decida entre mim e este homem I... mais quanto antes, porqn tile" vai morrer !... E' verdade isso ? perguntou o ma gistrado ao Dr. Bonardel. Sim 1 responden este, baixando a oabega... E' urna questSo de minutos. Ouvio-se um grito terrivel. Corvol, oe pe. com ob cabellos herissados, os olhos di- latados pelo medo, esUva disnte d'eliea. Tinha ouvido sua senteoca de mqfte. Morrer 1... disss elle... eu vo u morrer Ningoem respondeu. ricas, em gro?B0 e a retalbo da Madre de Deus n. ti. Kefinaco vende se na ru: Vende se a renaco da roa do Condr da Box Vift c. 26 (Caminbo Novo) ; a tratar na ruado Viscooife de Albuqoerque, ou ma da Mctriz ti. 26, 1- andar. _______ Sen entes novas Ferreira Gulmares & C. scabam de recebea da Europa um variadsimo sortimeoto de so- mentes de flores e hortalizas, que esto \ en dea- do por precos muito commodos Raa Duque de Caxias n 86 Loja uo Caboclo. Bilh ar Vende-se um txcelleoie Lilbar francs, de ja caranda, marcador mecnico, quasi novo, c 1. todos seu< pertences ; roa do Conde da Boa Va- la n. 45, jn o as officioas. Dirigise entao ao encontr ae Ro- berto : PerdSo!.. murmurou elle em vos supplice Oh perdi ! Depois voltando-se para o procurador : Quero confessar.. confessar tudo ! E' o juiz... eEcreva. NSo olbava nem para Magdalena, nem para o magistrado a quem se diriga. O que ainda Ibe restava de faculdade^ pareca ebsorvido no vacuo por urna forca invisivet, sobre a qual se concentravam todoa os seus olhares, todo o seu ser. Hardouin tomou lugar junto i grande mesa e pos-se em attitude de quem vai escrever. O procurador da Repblica escutava. EntSo Jorvol, com voz sepulchral, len- tamente, balbucante, interrompoodo-se por vezes, em um accesso de terror, con ton todo3 "8 seuj crimes. Disse tudo, desveodou mesmo os po.... meato criminosos que nSo conseguir por em execu.ao, os projectos sinistros que nSo levara a effaito por simples acasoj. E todos us espectadores tinham o cora 5S3 apartado por s ffrimentos estranhos. ouvindo d'aquella bocea convulsa sabir taes oons5as, vendo aquel phisiono ma hedionda, ensanguentada, Iluminada pelo refl Quando terminou ergueu a aSo : Asignar 1... exclamou elle .. quero atftignar. U magistrado fez um sigpal a JsWd'O'Jn, que sjb revanto-i cem 0 d-wsieato s cripto. Depressa !... balbuciou Cofvol.. . mais depressa... nSo terei talvet tempo Tomou penna que lhe apresentava o tabelliSo e, com toda a clareza, rruite m pamente, com a mesma lettra que emprd- gava para um convite de baile ou om re recibe de arrendamento, assignou e papel. Mal tinha concluido, oahio-4he a peona da mo. Sen braco penda, inerte, ao lado, em- Taverna Vende se ums taverna bem afreguezada, ara- pria para priccip>ante, ou acceita Re urna pessoa que techa babil-!:.c,o tar oa ra ae -. Jorgt a. 139. quanto o corpo, immovel, ficara galauif ado, como urna estatua de bronze. A paralysia geral exclamou o den- tar.. o desenlace inevitavel desta be- dionda molestia. E cerreu para o moribundo. Ete oa- ciilava como urna columna despedrada na base. Sbito, d'aquella bocea petrificada ia- hiram duas palavras: Deus!... Piedade ! Depois fecbaram-se Ibe os olhos, am longo suspiro escapou-se lhe do peito, e bruscamente cahio para diante, com 9 rosto no soalho, semelhanca de urna tuassa. Estava morto ! Foram necessarios tres mezes para 3a obter o julgamento da reciso do processo de Roberto Desrocbes. A aguia do 'r? An Vannes akftaa da aovo, em seu lavor, e conseguio um suo- cesso prodigioso. Pronunciou n'e^u 00 ensiSo um dos seus argumentos -m favor Ja reforma da magistratura. O castello de Charmersttos pasrau ser dirigido por Qoland que, quereada provar que um marinheiro nunca ava- hece, ti ata de casar, depois de U :ima-" mente unidoa Roberto e Magdale: -, sua patrda a quem adora. Quon'o ao excellente Florimond, rpsi ssr dos offereciment08 de R erto e Mar*^ dalena, que faziam tudo quanto piF8:vef para consrvalo ao pede si, oto c-aa abandonar a carreira theatral... Q theatro nacional tem urna ;- o, responde elle sempre : elevar o nivel dasj maesas! N3o posso recusar o -nen -\>a corso 1 NSo me pertenco !... Po.-teuyu 4 Arte I... Pertenco Franca. FIM Typ. do Diario, rea Duu>:t de Catisd n. U flj - 1 : f * } 1 "'-^ . nam ^* 1 - |
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