![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
111'~-f HIERO 10
p;Ui A ti AVIVA**"E MCIRK* &' SAO B PAA POBTE Por fres lezes adiarjiados............... 60000 Por seis ditos idem.......... ...... ii^OOO Por um anno idem................. 23)5000 Cada numero & vulgo, do mes'BO dia. '........... 100 SiBBADO 14 DE MAIO DE 1 PARA DEITHO FORA DA PROTISCIA Por bob meses adiantados................ 134500 Por nove ditps idem................. 200000 Por um anno idem. ,. .,.......... 27||100 Cada numero avulso, de das anteriores........... 0100 ' NAMBUGO Propticirafce te tatwel tfitictra i>e iarta i S^os ^^ TELEGBAIUS ::s?::: mmmi so siaeio RIO E JANEIRO, 13 lo Maio, s 3 horas e 35 minutos da tarde, (tlecebilo a 5 horas o 20 minutos, pelo cabo subma- rino). O ministerio apreaentoane boje enmura do* Deputatfon. Fui bem recibido. I pissa n'um circaito, sibre outro c-rcuito. Di-so o nome de eorrentea de indcelo oa cirrentes indu- zi Jas s eorrentea instantneas qne aob a influen- cia das torrente voltaicas, da imans poderosos ou da accao magntica da Terra, se produaem em conductores metallicos. A in lucel diz-ae electro dynamica e electro magntica, segando devida accao das correntea voltaicas ou dos migue- tes. A iadaccao electro dynamica prova-se coa o Auxilio de urna bobina compDsta da doas fios dis- tintos. Sa ligarmos a um galvanmetro as duas extremidades de um desses fio3, e fiserin -s passar no outro urna crrente voltaica, observaremos a pasaagem de uaia correte cm sentido invorso. no primeiro fo : esta corrate inducida instautauoa, e nao tornar a manif star-se durante todo o tem- po por que permanecer techado o cicuito da pilba. Logo, piren que este for interrompido, observar- se ha outra correte inducida, instantnea, como PARAHYBA, 13 Je Msio, s 3 horas e 45 minutos d.i tarde. (Rccebido as 4 Lo- ras e 42 minutos, pela linha terrestre). Cbegou boje acial o vapor JAGUA- KIBE e nesalr a arde para ee porto. NSTRDCCO POPULAR ELECTRIC1DADE [Extrahido) DAS ESCOLAS B DA BIBLIOTHECA DO POVO ELECTRO M IGMETICO (Continuaba/}) CAPITULO XVIII Iaoucglo elkmo'Ovsihih b ei.si.tro -sivosetic v . BOBIKA 0E KoUXKORFF ; EXrgBlENCIAS MAIS MOTA - VEIS E PBTNCIPAE3 APPLICACBS DESTE API'ABBLHO . Indcelo a influencia da elcctriciiide, que caducas as cousossS-.s para os engenhos do SarinhSem, Ipojuoa,. Itumb e Iguarass, no valor de 2.000:000^000 com garanta de 6 %. Assini, pois, hoj j oxistem apenas n'esta provincia 7 engenhos ceatraes do ca- pital garantido no valor de 4 550:0000000. A compauhia The Central Sugar Factores of Brasil, Limiftid requerou a 11 de Dezombro ultimo, sua liquidagao em Londres. Foi a isso obrigada nao s pela sua m adininistragSo e defeito de alguns apparelhos como tambera pelo prego elevado por que pagava as cannis o a baix-i do assocar." O Ministerio da Agricultura, por aviso de 17 de Dezembro, suspenden a garanta de juros a costar do dia era qu9 foram suspensos os trabalhos e requerida a liquidado. Quer na safra d-j 1884 a 1885, quer na do anno seguinte, os oog^nhos nao tiraram o resultado minimS do assucar exigido pela clausula 2.a da innovagao do con- tracto feito a 12 de Juulio da 1882, em virtule do dec. n. 8,562 de 13 do mea no mez e anno. Durante sifra de 1885 a 1886 os 4 engenhos moerara 46.510,033 kilog. a primeira, mas no mesmo sentido da da pilha. O I de cannas, proJuzin lo 2.975,370 kilog de assucar e 573,250 litros de agurdente fio em que passa a corrent* voltaica chama-se in- ductor, em oppoacfto ao sutrofio que se denomina induzido. Do mesmo modo que urna corrente pode magne- tisar urna barra de ajo, tambem um magnete pode produiir correntes de indacejio n'un circuito me- tallico. Uto demonstra-se praticamente pala ex- periencia de Faraday, que consiste em introduiir bruscamente um maguete no interior de urna bs- bina que eommunica, pelas extremidades do res- pectivo fio, com um galvanmetro. Com effeito, no momepto cm quo se introduz o magnete na babina, acensa o galvonometro a pas- sagem de ama corrente inducida no fio desta, em sentido in7erso que existe na superficie do mag- nete ; quando este retirado, outra corrente ac- cuaada pelogalvanmetro, instantnea coma pri- meira, mas no moswo"Seutidj da do magnete. A induccao pela accio magntica da trra pro- vi-se por um apparelho que se compoe de um arco circular, de madeira, em torno do qualest eurolado em muitas voltaa um fio fuo de cobre coberto de seda, cujas extremidades coumuoicam com um g 1 vanometro : um commuta^er serva para se obter a corrente sempre no mesmo sentid). O aro de ma- deira tem movimento sobre um eixo horizontal. Se diepuzermos o eixo do aro no plano do me- ridiano magntico, nerpendicularmeate agulha de iucliuacao, effdctuar-se ha a rotacio de cada ponto do aro em planos perpendiculares ao mesmo meridiano e a agulha do galvanmetro ser des- viada, para leste ou para oeste, segundo o sentido em que tiver lugar a rotacao. (Continua.) JARTE OFFIClil . i Governo da Proviacia ful i que Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo do da de saa lastallaco a 9 de Marco de 18S9, dirigi o i:\ui. Mr. presidente da provincia. Dr. Pedro Vicente de Azevedo. (Conclusivo) REPARTICO DOS CORREIOS Contina esta reparto sob a direegao do cidadao Alfonso do Reg Barros. Por portara de 10 de Fevereiro foi exonerado Amaro Gomes da Silva Ra- mos do cargo de 3." escripturario e noraeado, para substtuil-o, o praticante Joaqum Henriqne de S Barreto. Das 119 agencias creadas, acharase funecionando 114; e deixam de estar providas as de Caxaog, Monteim, Malhadinba, Gamellera de Buique e Tima, por- que nSo ha quem quira acceitar o encargo pela remunerajao de 120(5000 annuaes. Durante minha administracSo foram nomeados agentes para Bonito, Igua- rasf, S. Jo8o dos Pombos, Cravat, S. Jos do Egypto, Cimbres, Altinho e Alaga Secca, e ajudante para a de Leopoldina. O servigo da condcelo de malas terrestres contina a ser feto por sta- tetas, attento falta de concurrentes para o contracto recomraendado peto Governo Geral. A receita postal no exercico de 1885 a 1886 foi de 97:633*350, sendo arrecadada pela aduiinistracao 66:830,5460 e pelas agencias 30:802|58yO, e assim descrioiinaJa : Ordinaria : Sellos.......87:1280730 Correspondencia nao franqueada 4:4950580 Selladas por verba .... 763*010 Premio de valles pestaes nacionaes 1:3030800 Sobre Portugal .... 1440720 Dj Portugal..... 30210 Assignatura de caixas 3:1980000 Extror Oatr->s procedenci-s 2420000 Inpo-'o sobre ven'imento 480000 A receita foi de a despeza de 615:0490190 858:3950300 A despeza foi de . Sendo p-ga pela administrado E pelas ugancias Assim classificada : Praticantes Agentas Ajudc-ntes Carteiros Fiel de thesoureiro . EjtpeiLt-s Utenc-ilios Condcelo de malas Despezas diversas . Saldo 97:6330350 90:9230231 65:9200280 25:0020952 10:9450000 23:5330235 1:32601526 11:8040861 2890520 3:7895500 4510040 37:5500000 1:9780310 90:9230231 6:7100110 foi de ectos ) I A correspondencia que transitou pela reparticSo durante o exercico I 2:0170657 objectos com 3.815,102 portes sendo a recebida de 1.204,389 obj cora 2.207,910 portes o a expedida de 813,268 objectos ora 1.607,192 portes. Constou a correspondencia offid al recebida de 41,698 objectos com 233,810 portes e a expedida de 31,382 objectos com 167,114 portes. Sendo a ordinaria de 64,692 objecto com 316,960 portes, a registrada sera valor de 16,046 objectos com 72,470 portes e cora valor d9 2,342 objectos com 11,494 portes. A importancia dos valores registrados na correspondencia oficial recebida foi de J20:8280463 e a expedida de 221:8300169. A correspondencia particular constou de 1.161,691 objectos recebidos, com 1.974,100 portes e 781,886 expedidos com 1.440,078 portes. ENGENHOS CENTRAES i Foram concedidos a esta provincia 13 engenboos centraos, sendo 6 compa- nhia Tbe Centr-1 Sugar Faetones of Brasil, Limited e 7 The North Brasilian Sugar Faetones, Limited porfazendo todos u.u capital de 7.950-0000000 cora gart-ntia de juros de 7 /0 obre 1.400:0000000 e 6 % sobre o restante. Dos engenhos concedidos primeira dessas companhias, 4 foraiu inaugurados em Outubro de 1884, que aSo : Cabo, Escada, Cuyarabuca, (Agua-Preta) e Bom Gosto (Palmares) representando um capital de 2. 8OO:OO'J0OOO e garanta de 6 1/2 % Os outros 2, destinados os municipios de Jaboatao e Goyanna, uio tendo a companhia concluido as obras dentro do prazo fixado pelo decreto n 9,249 de 19 de Julho de 1884, foram suas concess53s declaradas caducas pelo dec. o. 9,632, de 28 de Agosto de 1886. Quanto outra companhia, que anda nlo naogurou officulmente nenhum de sena engenhos, os dees. ns. 9,564 de 6 de Margo e 9,633 de 28 de Agosto do anuo paasrdo, revogado em parte pelo doc. n. 9,674 de 9 de-Noverabro, declararais Dficit .... 243:2460180 . Alguns dos apparelhos obtiveram mais de 8 % em asacar sobro o peso das cannas e outros apenas 5 /0. Na presente safra moerara essos engenhos at 11 de Dezembro 24.248,532 kilg. de cannas; sendo mettidos para o mercado 1.374,450 kilog. de assucar e 10,695 litros de agurrdente, fioando nos edifi ;ios grande parte do assucar e rael. A North Brasilian Sugar ten hoje apenas concesso para 3 engenhos : O do S. Lourengo da Matta, cujas obras esto concluidas, e informa o engenheiro fiscal surera as mais perfeitas da provinsia ; nlo funacioaa, entretanto, por nlo estarem os tramvrays acabados e nlo ter contrat) para o fornecimento de cannas, visto ter sido considerado falso o contrato primitivo, nao t ulo a companhia subraettido outro, feito em 1885, approvacio do Governo. O prazo para a conalusao das obras fixado pelo dec. n. 9,674 de 9 de No verabro est esgotado, e pon lo de resolu3o pedida. Fez-se urna experiencia n'este engenho, moendo cerca de 800 toneladas le cannas. As machinas trabalharara satisfactoriamente, sendo tolavia por demais sen- ;ivol a falta de pessoal idneo. Sua forga para aoer 400 toneladas de cannas por dia, no minimo, j seu capital garantido de 750:0000000 e juros de 6%. O genho de Pao d'Alho, cujo mxtcrial se acha todo no local, est desdo Marco do anno passado com as obras paralysadas, tenda-se apenas construido as fun- dac.o*e8 para os machinismos e edificio. Sua capaciiade de 200 toneladas de cannas por dia, e o capital de 500:0000000 com garanta de 6 % O de Nazareth, cujas plantas e planos somente ha pouso foram apresenta- tados ao Governo para srera approvados, tera a raesma cap acidada do de Pao d'Alho. Acbam-so presentemente suspensas toda3 as gar.iotia3 lo juros concedidas a estes engenhos. Ao passo qua as companhias oglezas tem dado tao raa resultado, apesar do auxilio do Governo Imperial, observa com acert o engenheiro fijal, a iniciativa indi- vidual tem apparecido e mostrado que engenhos coatraes econmicamente construidos e dirigidos darlo sempre bons resultados. Sem o menor auxilio construiram sa na proviacia durante o anno fiado dous engenhos centraes: o de Timb, em Igurass, porteniente a Jos Adolpho de Oli- veira Lima e a Usina Pinto, na estacao de Ribeirlo, estrada de S. Francisco, mon- tada por urna companhia do agricultores, commerantas o capitalistas brasileiros. FUNDO DE EMANCD?ACAO GERAL O servigo da applicaglo da 7.a quota do fun lo de craancipagao n'esta provin- cia, distribuida pelo Ministerio da Acricultura, Cjmraereio a Obras Publicas em aviso circular de 6 de Abril do anno passado, na importancia de 130:0000000, poderia achar-so concluido se nlo fosse e necessidade de determinar sa que foss^ra feitas duas e tres classificagSes em muitas municipios, em consequencia da irregularidades, das quaes resaltara a prsteriglo de alguns escravos; assim como a de obstar que fossem pagos pelo fundo emancipaglo valores fra do commum o at excedentes da tabella da lei 3,270 de 28 de Setembro de 1884. Nao obstante esses embaragos j foi autorisado o pagamento dos valores de 181 escravos libertados nos municipios de Olinda, Jab;atlo, Ipojuca, Itamb, Pao d'Alho, Gloria do Goyt, Taquaretingua, Nazareth, Rio Formoso, Timbaba, Palma- res, Agua Preta, Victoiia, Benito, Caruar, Bezerros, Flores, Brujo, Cimbres, Aguas- Bellas, Floresta, Villa-Bella, Iogazeira, Petrolina, Salguero, Leopoldina, Cabrob e Granito, com o peculio de 2:3760000, alm dos Yespectivos juros. Foi no municipio de Oiubros onde avultou o maior peculio de 1:2600000 segundo-8e o de Nazaretho com 4840000 e o de Rio Formoso com 2860000 Foram tambem libertados escravos no municipio de Pau d'Alho, Buique, Li- moeiro, Goyanna, Serinhlem, Barriros, Bom Conselho, Triumpho e Boa-Vista; cujos pagamentos pendem ainda de algumas diligencias recommendadas no intuito de mclhor acautelarse os interesses do fundo de emancipagao. As libertag5es concedidas no municipio de Bom Jardira, onde se deram serias irregularidades aguardam decislo do Ministerio da Agricultura. Em todos os outros municipios restantes j foram approvadas as classifiea- g3es, menos a do Recife. Por conta das seis primearas quotas na importancia de 1. !22:o340767, foram libertados 2,240 escravos, com o peculio de 69:6660161, inclusive os juros dando a media de 5320232 para cada escravo. FUNDO DE EMANCIPAgAO PROVINCIAL Nao obstante o resultado obtido em execugao da lei n. 1832 de 28 de Junho de 1884, que reformando o plano das loteras concedidas para a creagao de um fundo de emancipaglo provincial, estabeleceu o modo de ser elle applicado, ha perto de dois aonos, que nada mais se tem feito por falta do fundo para esse fim destinado. Com effeito, a commssao redemptora, com a quantia de 9:0360000, conseguio ulforriar 105 escravos, o que d a media de 860000 para cada um. Resultado vantajoso, sem duvida, quando as avaliagS.'S judiciaes teera alg'i- mas vezes, chegado a excessos, fra mesmo dos pregos comrouns e vulgares na pro- vincia. Comprebendendo, portanto, a conveniencia de nao azer cessar de todo este fundo, determinei 4o Thesouro Provincial que marcasse ao thesoureiro das loteras preso rasoavel para continuar com a sua ex-.racglo, cu desistir do direito que sobre ellas foi-lhe dado por aquella citada le, pois nao justo que mautenha as garantas sem prestar os beneficios a que a ematcipaglo tem direito. SECRETARIA DA PRESIDENCIA Contina esta repariiglo dirigida pc!o seu digno secretario, bacharel Pedro Francisco Con a de Oliveira. .... Tendo o bacharel Jos Novaes de Souza Carvalbo sido nomeado juiz de di- reito d* comarca de Tacaral, foi por isso despensado do cargo de oficial de gabinete da presidencia, e em data de 3 de Janeiro findo, designsi Theodorico Barbosa da Ma galhles Castro, para servir de escrevente do mesmo gabinete, com a gratificagSo tnen- sal de 800000, que correr pela veiba do art. 1. ." do orgam*>nto em vigor. Sn. membros da Assembla Leg dativa Provincial. Cora, as pou.-as nformagSes que ahi ficam, dou por terminado o MI dever. Nunca este trabalho pode ser completo. Atarefado com um expediente vo- lumoso, que tenho necessidade de examinar roiou: osamenta para resolver ; estudando ao mesmo tempo a diversidade de leis esparsas as collecgSes annuaes da provincia, urnas estatuiodo preceitos novos, outras ponoo depois revogaado as ntenores, afinal, algumas restablecidas, mais tarde modificadas;tudo isso constitue oceupagao perma- nente para o administrador que quer verificar por si mesmo as informag3s que colhe de seus auxiliares. . As lacunas, porm, encontradas sero suppridas pelos esclarecmeutos que, a requerimento vosso, me encontrareis sempre prompto a dar vos sobre todos e quaesquer ramos do servigo publico. Tenho mantido o prograroma de justiga e moderaglo partidaria que vos an nunciei, quando, pela primeira v-z, em cuujprimento da lei, foi me dado penetrar no recinto das vossas sessSes, solicitando meios de governo; ao que galhardamente coires- pondestes. Fz o que me cumpria. Acredito que fazeis outro tanto; nio pelo valor Je miabas palavras, que nenhum; mas por esta bella trra pernambucaL-, a que j tenho affeiglo, e pela qual a Deus que vos nepise e Ilumina em vossas delheragoss, de modo que sejam pego ellas os alicerces da sua grandeza e prosperidaJe. Recife, 2 de Marco de 1887. Dr. Pedro Vicente de Azevedo. DESPACHOS DA PBESIDEXCIA DO DIA 12 DE MAIO DB 1887 A directora da Associaclo de Bombei- ros Voluntarios do Ricife. Eatregue se, meJante recibo. Flix Severino de Souza.Deferido com o officio de hoje ao brigadeiro com mandan- te das armas. Dr Jlo Vieira de Araujo e capitao Er- nesto Vieira de Araujo. loforme o Sr. inspector da Thesouraria de Fazenda se o terreno da marinha e a quem pertence o dominio til. Joaquim Cordeiro Coelho Cintra. Jus- tifico as faltas sem direito ordenado v3ta do art. 12 do decreto n. 6857 da 9 Margo de 1878. Depois de notado, re- meta se este requerimento Thesouraria da Fazenda para os fins convenientes. Capitlo Jos Peixoto de Mello Caj. Informe a junta clasificadora de escra- vos do municipio de Garanhuns tendj em vista a nova matricula e o allegado. Joaquim Monteiro da Moura. -Informe o Sr. inspector da Thesouraria de Fa- zenda. Maria das Naves Gairaaraes. Entre- gue-ae. Maria Jos Ramos de Freita.A sup- posigao da supplicante nao fundada. Dr. Pedro da Cunha Souto Maior. Sim, com metade do ordenado. Secretaria da Presidencia de Pernam buco, 13 de Maio de 1887. O porteiro, F. Chacn. 4 Seeco.Palacio da Presidencia de Peraam- buco, em 6 de Maio de 1887. Par officios de 22, 26, 27, de Abril findo e 4 do mez conente, assignados, nao pe.u Cmara Muni- cipal do Recife, mas por una e por outros de seus vereadores, separadamente, fiquei ioteirado, em parte, dj que tem occorrido em suas u'timas ses- ses, e de qne a Cmara, afinal tem conseguid) fuaccionar regularmente, nao obstante a disiden- cia de alguna de sena membros, que a desampara- ran!, pretextando nao se aentirem bastante vres com a presenca da forca publica requisitada por sen presidente, para evitar, que coutinnasse a in- vasao, no recinto da Cmara, de um grupo, que, iudebitameute intervinba nos debates, dando as- suadas e- tendo--a privado antes de fanecionar. E porque as divergencias possam ter eido oecaaio nadas pelas queatoes que os vereadores trouxeram ao meu conheci ment, passo a tmalas em consi- drelo, apezar dos ditos officios nao estarem, como digo, assignados pela Cmara, conforme manda o art. Si da lei do 1* de Outubro de 1828. Os vereadores vencidos encontram na lei os meios de se opporem s maiorias, quando Ibes parecer que estas procedem mal; podem faser que os actos da Cmara, ou suas consultas, venhain a decisSo final do governo ; porm nao impedir que a maio ria delibere e resol va os negocios municipaes cerno Ibes parecer melhor ou mais acertado, dentro daa attribuices quo a lei coufare s Cunaras. Nos caaos em que se achou a Cmara Municipal do Recife, coacta por desordeiros que se apodera ram da sala de suas sessoes em attitude ameaca- dora, e perturbando os trabalhos, era da compen- tencia de seu presidente requisitar, como fez, forca publica para garantir u Cmara. Sendo urgente os negocios a tratar, e nao que- rendo os vereadores em minora, para evitar seren vencidos, consentir as votacoes, chegandu afinal a ae retiraren), procedeu de vid ament o presidente, prevenindo que, a continuar csse estado as sessoes segnintes, como continnou, chamara inmediatos, para que a Cmara nao deizasse por isso, de fane- cionar, limitando o numero d.is convidados nica- mente a q uantos fossem precisos para ha ver ses- so (art. 22 4 da lei n. 3029, de 9 de Janeiro de 1881), o contrario dara em resultado impor a mi- noria saa vontade maioria, ou nunca poder fuoc cionar a Cmara, o que nao encontra apoio as leis. Quanto perganta,se pie o commissario de polica, por forca do art. 25 do regulamento interno la Cmara (Resolacio provincial o. 1,394, de 2 de Maio de 18791, suspender qmlquer empregido e determiuar que nenhum obedeca ao respectivo presidente at que a Cmara se rena T Respondo, que as attribui;5ea d) commissario 85o as de expediente, ou mais p-opriamente, de execuc-io, e nao de deliberaco, que s pertencem a Cmara e nao se euter.d. m delegadas. Tanto que o citado artigo do regulamento manda qu, quando revogado8 os actos los commiasarios pela Cmara, nao se annullam neus tffeitos anteriores, o que torna evidente que nao se refere aquelle ar- tigo a todos es actos da Cansara, como pagamentos, aceitacio de propostas para coptractos de obras, autorisacoes para estas ete, queseoo seannulas sem Beua cfFe-itos quando praticados pelos comais sarios, dalia a estes prerogativas, nao igunes, mas superiores s da propria Cmara. O commissa- rio, pois, nao pode suspender, quer por correccao, quer administrativamente ao empregado. Deve informar Cmara do facto delictuoso por elle praticado, e eata, p r sua vez, dar parte ao governo ou communicara a autoridade judiciaria directamente, coaforme a circunstancia. O poder de suapender qs empregados pblicos nao ae in- fere do poder de demittir, ainda quando cate ti vesaem os coinmissar.es, conferido aempro por dispoaicao expressa e clara da le ou regulammto, mesmo quando simples pena disciplin-.r. E quanto aos demaia aesucoptos de suas consul- tas declaro Cmara: Que sempre nesta provincia tem-se entendido, de accordo com o aviso n. 910 de 7 de Agost de 1875, que a palavra cidaddos do art. 73 da lei d 1 de Outubro de 1828 comprehendo os vereadores, como exemplo, entre catrM, as deeises de 12 e 23 de Outubro de 1830, 18 de Dezembro de 1882 e 10 de Maio de 1884, dos ex-presidentea con selheiros FraiiklR Amrico de Menezes Doria, Francisco Maria Sodr Pereira e desembargador Jos Manoel de Preitas, aceitando recursos de vereadores vencidos pela maioria da Cmara, como cidado aggravadot oor taes deliberacoes. A generahdade da doutriua do Av. n. 49 de 22 de Fevereirj de 1872, permute, entreunt o re- curso do art. 45 do regulamento n. 124 de 5 de Fevereiro de 1842 para o Governo Imperial, das delibcrac,5es dos presidentes de provincias sobre os casos do art. 73 da lei de 1828. Qie, admittido o- recurso, nao fica por isso o vereador ou vereadores excluidos ae tomar parte na discusSo do aasuroptj e votar, por isso que vereador vencido e justamente por essa forma me- Ih-ir accantu.r a sua qualidade. E' conaequeucia da nceitcSo do recurso de quem nao soiurnte cidado, mas vereador, que tncorre para a deib3racao da Cmara. Que, o vereador s nao pode /otar em negocio de seu particular interesse, oujdos seus ascendente-, descendentes, irmos e cunbados, emquanto durar o cunhadio, e neste parentesco nao est incluido tio, irmo do pi ou de m2i. Tamutm nao votaran quando jurarem ter sus peicao, porm, tmenle ntsses cato e n em outros anlogos, sem.-lhaates ou ra-smo igaae, si o n&o nSo, tanto mais em corporales qne nao exercem jurisdicfSo alguma contenciosa. Sobre isto expresso o art. 38 da lei de 1* de Outubro de 1828. E, assim respondido a Cmara, espero de sen pa- triotismo e amor ao municipio que envidar eaforcos para que e nao reproduzam questes alhea s conveniencias publicas e improprias de uas ele- vadas attribuicoes. Fedro Vicente de Azevedo. Repartidlo da polica 2* scegao. Secretaria da polica de Pernambueo, 13 de Maio de 1887. -N. 450 Illlm. e Exm. Sr. Participo a V. Exc. que hontem n2o foi recolhido individuo al- guna Casa de De ten gao. Communicou me o subdelegado do dis- tricte da Torre ter em data de hontem fei- to reraessa ao Dr. juiz de direito do 3- districto criminal, los inquaritos poliia?s procedidos contra Pedro Jos da Rocha Oliveira e Candido de Oliveira, presos eru flagrante por crime de furto. Deus guarde a V. Es:. Ulm. e Exm. Sr. Dr. Pe-iro Vicente de Azevedo, inuito digno prosidente da provincia. O ebefode polica, Antonio Domingos Pinto. Thesouro Provincial DESPACHOS DO T'IA 13 DE MAIO DE 1887 Boltar Irmao & CHaja vista o Sr. Dr. procurador dos Feitos. Josepha Maria de Abieu, Miguel Fran- cisco do Reg, Mrandolna Maria do Espi- rito-Santo e Jos Rodrigues dos Santos. Ao contencioso para cumprir o despacho da junta. M&noel Al ves Nunes.Declare se o proprietario da casa, e ueste casa ju..t .r conhecirae.tj de ultimo semestre da de- cima. Severiano Jos da Silva e Jo Ajttobio de Mello. Certifique se. Porto & Santiago.Entregue se pela porta. Contas da 11.a serie da 24.* loteria dos ingenuos da Colonia Isabel. Encami- nhe-se. Maria Josepbna Vergueiro Costa.Re- gistro so e fagam-se es notas. Maria Jacorae de Araujo Maia, Claudino Marques de Vasconc-llos Ramos e Jos da Annunciagao Crvi,lho.Informe o S". contador. Gregorio Thaumaturgo de S Le!ao. Informe o Sr. Dr. ad.ninis'trador do Con- sulado. Gamillo Lins do Amoral Aragao e Fl)- rinda Maria Ds. Juote-se copia das in- formagSes. mrarem. - E" motivo do consciencia, que pode existir cu DIARIO DE PERSAMBDCO RECIFE, 14 DE MAIO DE 1887 A Assenibla Proviacial Eacerrou-se hontem a ultima scsso da 26' le- gislatura da Assembla Provincial. Este facto, alias commum, c que todos os an- nos passa desapercibidamente, suggere nos hoje algumas relexcs por causa das circumstancias, que o antecederam, e que oelcv-ram a catego- ra de um aeontecimento notavel para essa pro - vincia em comparago com a epocha do encerra- mento da Assembla em anuos anteriores. Desde rauito censuravam e lamentavam todos, que a nossa Assembla Provincial, descuidndo- se de tratar dos negicios pblicos dentro do pra- so marcado pelo Acto Addicional, procrastinasse os seus trabalhos por tres, quatro emais mezes. e ainda assim sem muitas vezes adoptar as pro. videncias legislativas, necessarias ao bem estar e prosperidade da provincia. Politicamente a censura ajustava-se perfeita- mente a ambos os partidos, mas tambem em am- bos os partidos ha va, como ha, caracteres dis- tinctos, que nio se furtavam de condemnar sin- ceramente esses desvos dos nossos represen- tantes. Ninguem contestara a procedencia dessa accu - sago; at mesmo os que concorriam para col- locar a Assembla Provincial nessa desagrada- vel posigo. individualmente deploraran!, que d'ahi resul'asse formar na opini publica uui conceito rauito diverso do que deviara merecer os immediatos representantes da provincia. _ Apesar dessas e outras maniestagOes contra o abusivo costume da procrastinaco dos traba- lhos da Assembla, pareca, senlo impossivel, diflicillimo cortar pela raz o mal. tanto mais quanto e sabido, que nos corpos conectivos e de organisaco especial, como sao as assemblas provinciaes, esse desidertum s poderia ser at- tingido mediante unidade de vistas e de esforgos e que a opposigao de alguns sena sufliciente para obstar ao almejado resultado. . O encerramento de hontem veio prestar a alta signilicago de que os nossos representantes qui- zeram demonstrar, que nao sao ajheios ao bem publico e aos interesses da provincia, de modo que j se nao afirmara que a Assembla de Pernambueo nao se preoecupa com o curapri- mento do st-u dever e em exclusiva utilidade da communhao social. Someute duas pequeas prorogagoes, scudo a primeira de nove das e asegunda de tras, toram precisas para que a Assembla completasse os seus trabalhos, dando as eis annuas. E estas duas prorog ges nao foram regatea- da por S. Exc, o presidente da provincia, des- de que reconueteu a necessidade de sua vali*. cooperago para que a Assembla podesse resol- ver sobre a lei de forga publica, ultima das leis annuas, que restara adoptar. Investigadas as pocas de encerramento da . ^sllllVBHVB Mario de eraarabncoSabbado 14 de Maio de 1887 ~^.^^.. asesa Assembla em anteriores iegislatrjra3,v-8e, qoe desde 186 at agora neomima ont!**esa4o toi encerrada doie dias depois da poca con?li- tncional. Certo que cih 11*0 o tncwtarrwnto leve lo- gar a 30 de Abril, "mas isto no excepta o que em absoluto dcixamos afflmiado, porque o en- eerramento de 30 de Abril de 188ft4*>fomola ^adopor adiantaim>a(> do trtballa lepsllivoy mas nicamente por:ne tur-oper o vea>re- sidente de eftto conceda* pK*fac8o. E tanto assiui quawasai seseo a Asaeoblal Do confeccionou oresaaentOy de modo qm tor- oon-sc impn'cindivet correr a administrarlo do exitcdiente de convocar urna sess extraor- iioana, que durou de 16 de Junho a 1T de Julbo do mesmo anno. Se recorrer-se as diversas datas das leis de ornamento provincial, evidenciar-sc-ha, que a actual le de orcuaieiito desde 1836, a quarta que i datada da mez de Abril, sendo a primeira a de n. 73, de 30 de Abril de 1839, a segunda a de d. 158. de 15 de Abril de 1816, ;a terecira a de n. iair de 14 de Abril de 1847 e a quarta a actual de n. 1884, de 30 de Abril de 1887. Estes dados sao sutlicientes paca que conside- remos o encerrarnentc de bontem un acoaleri- arnto anida mata notavel nasactuues circumstan- das da provincia, se atlciulermos a economa. que trouxe aos cofres do Tliesouro. Cada dia de prorogaco. dos Iraaalhos da As- sembica occaaioia urna dispeza de cerca de 6001 com subsidio aos deputados e despeas crala diygraphos, expediente e publicagoes, e bem se aomprebende. q'ianto e louvavel o procedimento t^fbrgoB daquelles a queai se deve esse grande bc-nelioio publico da economa. A Assembla. Provincial cumprio o seu dever, aias nao merece por sso louvorcs e nem llie ta- tos a njiistiea de suppol a capaz de accei- tal-os. quando offerecidos fossem por esse ino tivo. Deve caber-llie nicamente a satisfarn, (pie experimenia lodo, aquelle que cumpre digna e corajosamente o seu dever. e essa satisfagan e preferivel n quaesquer oulras glorias c lou- 7o res. A justca, entretanto, exiga que nao licassem a sombra os nomes dos depu-'ados qe. primei- ;os entre os mais dignos, mais se esfe caram para inspirar Assembla o cunipriinenlo desua BBSSao, a reslauraco de scus honrosos crditos e a conservaco a sua dignulade, afim de que ohmnrmrntr desmentisse os commentarios, pooco ag'radav'efe, que fra d'aqui e bocea pe- quenu, se fazia acerca da pretensa mpossibili- iade de corripir-sc o inveterado abuso das pro- EOgafOe. lias para evitamos injustigas, quando quere- nos nicamente obedecer as regras da justica, mencionaremos aqui que se prenda a indi- /iduali lade dos representantes da provincia e sirrao nosso procedimento de incentivo aos que nao se jnlarem incluidos entre aquellos e ao mesmo tempo de prova do nosso respeilo e aca- amenlo s opinies e modo de proceder da rc- jrescRtaco provincial. No se vuriljeam as mesmas razos a i'cspeito de S. Exc. o Dr. Pedro Vicenle.de A-evedo, a qncm se ada confiada a adnnbistracto desta provincia. A' S. Exc. cabe incontestavelmenlc a subida gJoria de achar-se dirigindo eslaprovinciajusta. atente quando ella tem motivos para animar e congratular-e com os seus representantes, mas tambera nao lia a menor duvida de que a sabe- dona. direccSo e enrgica rectidao de S. Exc. eOBtnbaram ellicaz mente para que em sua ad- naistra^o tivesse lugar esse notavel acontec- acato. E por isso que de cnvolta com os parabens, pKdirigimos a provincia, saudamos a S. Exc, a quem cabe agora o dilicil e arduo encargo de eomplelar e rcalisar as patriticas vistas da As- sembla Provincial. de lei, a cadeira de contabilidad* e criptur*9lo raaroantil do Eyeen? Pamaoss. Fallecen na,capital Anoa- dos LAnjos (Jascaes Rea. Acha -a no meado professor da his- toria dj Lyceu Paraeuse o Dr. Rayamado J 's do Siqueira. Rialisou se no escriptorio da rodac- gioed* Provma d*Por* a rcwaki dos typagppho daa-cap'tai, sagund* estava atonmaindo Gta*pareni39 artistas. PifcSr. Iftnaei.Viaanav Cosstisnio, dar rjoisiiseurnvbrev^discuisos fot afiresenU*- do lid o pro jacta de* atatatos que foi acollada s*tif*.)to*ranaa** por tados os seoa- colegas presente Alo-una diatimrtos artistas entre elles os nossos amigos Pedro Augusto e J. A. Oli- veira tomaram a palavra e aiasertaram so- bre a i lea apreaentida plj Sr. Coutinho. Nomiiou a; uuna- coamiaio provisoria compaata dos Srs. M. V. Coutinho presi- dente, J. C. Ohreira Io secretario e A Lima 2o dito. O projecto foi a imprimir, afim do snr na prxima reuniao minuciosamente dis:u tido. Maranhai Datas at 7 de Maio. Funcjionava a Assembli Gsral Legis- lativa provincial. Est convocada para o dia 6 ao mei di, a assembla geral dos inercbros 'la Asgo- ctaqao Commercial. Trata se de dissolver essa assrjiayao por faltar Ihe o apjiu a cLsse q-.i) elU repre- senta. goccarro desta^rovincia. Se 8. Ere.f levar a effeito a tfve tencioo, e o que no paderam obfer o seus Ilustres antecessores, apezar dos insanos esforcos empregadoa, piettar asaignalado srrvico a notsa defiubadae moribind agricultura. Foi, segundo tidegratouia da corte, reoonia- id>, pjr decreto de 5 do coi rente, nos lugares d far mooicipil e da orprhos desta capital o Dr. Antonio de botica G.mvea Filh?. t'or decreto da m'srn i data foi tambem prvido im serventa Titaeia (los offlsios de 1* tabslSo e eaariv2o di erfet d ist eapitai Jas Bezerra (Ja- vafc>nt- d* AlaaaHfue. Ridrignea E>pes, da arroz S .Toao. sio de inferessa lo- FailecMu Franciseo proprietnrio da faOriea As de maia noticias cal. CearA Datas .t 10 do M.iar. No dia 8 das K para 11 horas da.roa- nh.t, Joaquim Romano da Franga ass;?si nou perversi.raeati.-. i Manoel Iogl^z, na ra do Imperador. Joaquiru R imano, quo eoata apents -19 annos de ilade, b&vit s- munido de um clavinote queix'ndo so de_ ssr Ci'.s'igalo por seu pai e proour.iva p-ir tal uioio inti rcidal-o. Xaquelle dia aehava-sa ello no iuat:>.dou- ro publico, onde empregido, o f'ugin lo pcrseguiJo por 8'?u pai qui querii surr&l o. toga e em caminlio lenta natir a u n- creanya de 8 aunoa, o quo nao roalisju por ter a arma mentido fago. Aiiante, ao che gar ra do Imperad*, enco itran o o infaliz Manoel, que alias tiSo couheeia, lis parou sobre Preso incontinenti, R>m*no oi re^olhi- do 1(2 hora da tarde eadoia, acjmpa nhado de grande luultilSo de curios ia. O assassioado coutava peuas 14 annos !u Jnce. Sob o titulo I ifaitici lio les i ni Ceiren- se do 5 : Das diligencias p.-o: iiuas p'l> deleg i do sobro um infanticidio na eanital, resol- amJo suspeitas de que a antora deste cri- mo pnrtia de possoa da casi do coron 1 Mor-ira da lio ha, na casa deste com par d- ecu hontem o Dr. chefe'do polica, que, ori<*nando o exarne ni p-sso da creda do nome Maria A-tclia da Silva, pslos Drs. Luna Freir e Cruz e depois de interro- ga-la n mesma creada, rcquisitiu co.itra ella mandado de prisao preventiva nuto- ridude judiciaria, por ter a ref.riia erea da confessado o fa to criminoso o vecifioar- sa pslo exame nena pxoeedtdo sigo n-s de parto recente quan io era r.'patada virgem- Foi recolhida cadeia. Bio-Cirane to Xurle o Parayna Nao rocebamos joruns da prnneir ues- tf,s ptovincia e na notieias ra 8'guuda coosta da carta de nosso correspondente. Aswfmlltot Provincial SBSSAO EVF21 D& ABRIL DE 1887 PRESIDENCIA DO EX51. Sil. DR. JOS U VKOEL DE BAB- EOS WANDEBLEY. (Concliu&o) O Sr. Jal HaraN'j m toado sido pos- si ve i. cUaouiir a le do or>;aaiaato m 1, u o" dis.'ussoos, pjr isio que, uiaiesto cano son, dese- j iva qua :neus ollegas, m ,Js eons^et-ntes pira iato, do VIH eu, emit'.issaui o seu juizo u re^peito, all d: q 13, depois da^t'jf apreadid> com Si. Ex-.-, a lico, pjd'asa fazer al^umis considera- q38, pois qua sou o prnn oro a recouhecer que t'.lti-ine a compateaciaj' pricip-ilmente para tra- transiglt com a ditaidencu, eentio propunha se nao aquillo que Wbje aceito, pelo renos cousa seroelhante. 0 8r Begneira CostaV". Ere. se ha de lera- orar de que esta emenda nSi mais do que a re- prodoecio do substitutivo que- apresentamos ao orcamento. O Sr. Jos Mara Pazia a maioria cortes no Gymnasio Pernambueano, mas mantinba alguma coasa. Este piuca qui a maioria de en'i para tratni- gir coai a diastdencia propunha o que agora aceertapaldwbr! deputado e que rwq lofla epo- chvJirepBHtd) pila dissidmeta a-qae S, fisa. psuStantaA O Sr. -*! ra Cta E' cxaataaaeatf o qua conten a eosen la de boje. O Sr. Jas Maria A emenda fcnja-impwtanc meamo quaaqa'dlo que cjotiaba a daao patattoi Para attaVar o Gvmaast* PBranact>icaaa.-tas< Re nuces.MSI um granie di ."l'.cas lo .lortc l'ete paquete naciocal Espirito Santo, shr< i b ;;'.-ui dos porto du norte rece- ben xtrahimo ; a s^- piintee noticias l n i'lss qua constam da eaita lio nosso correspoo lente da F,.rl,y b1 e qu *ai la sob a rubrica ln- . >rt - itmazosat Datas ate 30 de Abril : Coutinuiv-i ti bal'iando oblea pro tncial. FO" u <;' :> itisp 'ir ia Sa la do porto, ioteri i nente, o Dr. J s i'Avil- 1 Los S. Ex R-vrr.a. o hispo diocesano confiri bs honras a eooego ao padre Ra\ \ neio n'o Mirana, \ gario gr. I do Alto Ami z as. F.jL i:i ito verealor da camasa de Ijabra ociialai L iiz da Sdva Gom^s. Xj di.i 17 (o p issado foi off.TOeido m 1 iu* liuiijii to ao Dr. Jqs Parara- jn. A' mea ii i Dssatnbla provincial fo raiu }ir-snt a a eroa^ai lo u do a gacantia do juros a 8 |0 sobre o oapitii da lb-i. 2,5(X).O0(', proxinoiinea^ n 30.U.W:U0.5000 de nossa moedn, que eonstituir;io o i-apital du mu i'.m o 'ie des- rentos que s: fundar em M.-mos .' No di.. 23 do Abril S. Exc. Rvma o Sr. D. Antonio da Macedo Costa, b'spo do Para o Amaz id is, actualuienta em Ma- saos, /o alvo de urna solemos manifasta- cao pelo anniversario d* sua sigra^So pisopal. Entrn a, 30 em julgamento o ru Taeiano Maunllo Torres. O histori.o do crimo que imputado a esse cidadao, est collecaionado, sob o ti- tulo O crime Garca n'ura livro que aesae dia seria posto venda. Para Datas at 5 do Maio : Approvou se a minuta do contrato auto- risado pola presilwu ia e u officio do 10 de Abril do ann > p-sado, para org^nisa- 50 e impressa los Dados estilsticos e nformaQBss par. mi migrantes a que se propoz Joao 0 devendo a despeas da aobra correr por conta do crdito consignado no Io do rt. 16 Ja le do orcamento do presente xerciuio. Mandou-io por um concurso na forma - Correspondenciit do lurlft de Pcrnaanbuco PARAHYBA,-12 d, Maio de 1887 Nao podemos tecrever-lhea p-:los doua ltimos res c agora o fasemos sunceintamento, ap..- zar da nuciSiidude quo teraoi dt ser maia 00 uie u: minucioso, .tiro da repararme a falta quo ^omln^tteln'i, aioda qua a mo grado nosso H jf, 4b 2 boras da tarja, en um dos si- loes sop- riores dj convento dj Cir.no, ter luzar a 1 xtraceao da pnmoira lotera das coneedidia cm b-aitGcio dai ^brr.s V, pois, que dentro de poseas boras, taber, eomu os -iqui, qaal o numoro falix, a cuj pus- :;.lor present'ju -. sore non os vate cautos de t>':is, importancia dj maior premio. Se por urna aotrracao da fortoaa viosae ella parar cm casa, acredito qaenSo uot faiia mil algn ; au cju- trarij vina por termo a grava eaxdraidade qu; n )s opprimo, a! s c.mmuin a moita gente e quo a lassifica de inopia pecunia. Vamos tur, dentro de poucj tcinp.', lab du teeidos fc fi*ca\i e lo ixtrajvi de o'e> do se- w iitt-3 d) ai^JOao. O coatractj j f,i ass-pn-ido lu das, corea- p.-ctvo conc saioario, suodM ingles Arthur B.- Dalla?, dessa prac, proraette que breveaieut 1 ea- corp-.rsr a coxpanlua e cff praio estipulado ( im aano) dai cj.aecj aas tr.ibiibos. Sai 1 bvias as vantagens qoe desse importante molbir.iment red ndar.io cm. prl daprovn- cia. O Sr. D\ Gemini-iii 1 pe rata e outros ommst HaHtttM vj cada dia adqnirudo novos tituba beii- ni ireaeia dos pirabybauos. O contracto est cineeoido tm termos precisos e daros f.ram r\ damciit acautelados os in- a da provincia. E' uina empreza promi'tt.idora c hueowi vo!o3 jara que o Sjr. O illas possa ljval a a cfi;itj. Um doloroso acattciin uto, que coostornou o cor.ca i de urna familia inteira, se deu em o dia 21 do mes fiado, nesta capital. Qieramos fallar Jo suicidio por eaven^namento, de urna iutaressante mocinba, tiibi id finado Dr. Benjamim Franklia de Uliveira c Mfo'lo. Ignorase a causa que detertainou a infeliz mo- cinba a praticar semelhanto acto de desespero no braxolear da vida c quando nido Ihe pareca Ai- rea e sorr'zos da ventura. Achtt ?e na villa do Conde, para onde eeguio ba dous diaa, o Sr. Dr. Silva Freir, chefa de po licia de.-t-j provincia. Dizem que 8. 8. alli fe;a de ordem da presi- dencia, syndicar e tomar eonhocimento de abusia e irregularidades occorridos na matricula de es- era vos ltimamente encerrad-, os quaus sSo attri- buidos ao respectivo collector que, por isso, j foi demittido. O que a respeito soubarmos Iba communiaare- moi pelo primeiro vapor. Foi damittdo do cargo de promotor publico da comarca de Bananeirat o bacbarel Alfredo Deodato de Anirad-: Eapioola, sendo nomaado para snb:ti!iiil-o o bscharel Luizda 84 Lima. Tenio s- guido para a provincia de Micas- Oeraos, uo goso de iicenca, por motivo da molestia o Dr. Samuel Tertuliano Henriques, director da iastruccaV publica primaria, fai nomeado interi- namente para substitu I o o Dt. Paulo Cavalcan- te Pcssoa de Laeerda. O Exm. Sr. Dr. Qeminiano Brasil tem, se- gando nos consta, o peaaamento du ver se coose- gue o fanecionamento da caixa econmica e monte f-sso, um* certa avarsa.1, tenio acontecido qna logo depois de haverem um ou dous deputados da bancada lib -ral a respoito fallado, foi requerido em t^dos os tres turnos o eucerramenta ; aprebso- loe hoja cm y -cupir a tribuna, afn da nao ser xnunhi a.'rpreheadido pela rolha, vondo-nvas- siin tolbi lo de emolir u ir.cu jiizo sobro mttena 180 importante. Permita V. tsc. que tu declara, qoe' ainda lioj n > me arrependo de ter coneorrido coai o meu roto e eatorco pira a approvafi do decreto que permita o ecerramonto das disjussa dos pr jeatos subme'tidoi apreciacio dasta casa. Acbo murto eooveaieuta case decreto, mas com o que na> me posso eonfarmar, com o o.') Jo uso,pira Bervir- na da erpresso da S Exc. o Sr. presidenta da provinciaque se tem faito d'csao mes no decreto.. Assistia a nj, maioria na legislacSo passala, o direiti de apres luta'-o o vu- tal-o, por t830 qo>, o nobres deputados-que con p iiihain minora abasav4.ni por demais da ver- biagsot, nao digo bom : abusacam co uto da vii biag !in. En citarei uoo uniao facto : doui maz.M ja ha- vitm pissadi 0 a Assemb a 4ao tinba'pjido v >t\r o ;rt. Io do p: jajto d: Staojto do f.irc/ po- licial. Tol'ia os Sra. deputu'lo- da bmeada conservadora, tinham sobre elle faltada e b tras rezos ;i qot tem dHMitU cada depuiaii, eia virtade da r'^ixento Q 10 i iianaineute era esse p- ') 'cto snbmattid 1 diacoaa&i; qu itidianam me sibro ell 1 fil ivam os uobres teputaVioa di oriaoria, d; sortu qaa a dis- eusiao ce pnlongira por demais, a aessSo dajnlle aun 1 iiuba de emendar con a sojui iie, -i urna providuioia uuor^ica nao f isse tiuiai, no sentido da fazer dsapparecer o escndalo qua se ea'.ava d-.noo. Te'ria pir e nsequencia h maioria da cata, a'.iuaimia'c, o dir.-ito d' propir o eneerra- meuto das materias sujeitas a debite, se compr.- b ni ;3" qoe bavia da parta da mi aorta o intuito da pr.ocrastinar soja, impondo a patsagam dab leis aiinuacs. Mas, iato se nao tem di lo ; muiti piticis d-ipu- tadoe d oppo.w.'ii team occupadi a tribuna pira discutir os orcatnentoe, da sorie que nao s- poie justificar o procedimento di maioria, qua lio re- quer o encerrara soto iuopin idamente, a dcspuiM Oe li iver a'guos doputaiis ia Fetas etas consi leraefas, permittir anida V. Exc. nui. cu, com h caira 1 e moderaijao qi.i iiu- poeuvuie este lagar de 2- secretario, d'oodu come cei a fa lir p-lo fact) Je bovcl-o bundonaJ 1 o seu preprietario, o a mi n competir como sen tup> pleot', di<* maii alguma cousa'. Pee) instante m-ite a V". Exc. quo boje se buman-se um piuoo mi's, ti-n de nao irritir-me certo de qua embira V. Ese. faca o contrario, procurarei nao ap-itar- ino daa raias trabadas pola pruduiicia, mando, entretauto, oem abusar do direito que mo ;.asiste, ja porquj isso de meus babitot, ja porque, com disse, nnpo' me o dever de sen- gravo c calma o lugar qaa oa ocenpo. Antes de aiialysar as emend s conainta sinia V. Exc. qoe eu mostr a iuiaborencia em que se acbara algoni membroa da maioria, comparad) 0 svu p-cedi.neuto actual cora o procedimento que liveram na gessao pasaada. V. Exi. sibe qua ha cerras med las cintilas no ornamento apresent do u'enta casa, nu saasSa pas- sidi, l-'Varam alguna da memoras da maior a a loosp-'i- com recer do orfam^nti as idis qa* prejodicavam provinciano omraereio, a agricultura e ao fauc- cii.nalismo publico. Eu tenho o despraser de ver hpje renovadas t-saas mesmas ideas, e, entretanto, v;.i iat.1 passando daaaparceliidamenta, sem levan- tar protestos di part d'aqujs:l'..s que ni anuo paa- poblicos, e preferivel que estes dupandam mais alguma cousa Inven 11 m or numero de alumnos pobres do quo r* numero intigaiicantisiimo apre- sen ta do na emenda. Eu parguato aa nobre deputa io : por ventura os lentes di Gymnasio leceinando apenas a 10 creancis vencerlo m-onos do que lecc'nando a om numero maior ? Nao, de certo. O. seus veneim 'u'oo sa aeoipreos -mesmis. E se o g ivern 1 da pr iviucia ha de gastar urna som- ma fabulosa com o carpo docente, do Gy.nnasio Perna'tbuBano para leceiooar a 10 meninos, 6 pre- ferivel qu gaste mais alguma cousa com> tanto jue o maior unmaro aprovaite estes sacrificios. O Sr. Regueira CostaMs V. Exc. oorapreben- de que eliminada a contribui;ao da provincia, e vmgando a cmanda, sil lira grande numero d^ alumnos para oGymoaiio. O Sr. J O Sr. Kegueia CostaNSt, tenhor. O Sr. Jos .\farr-iDa quatito cntaa ? O Sr. Regueira C.19*t' d cito mil ria. O Sr J os Hara E' de 5*1)00. Mas dada a hypotheso que na> s ji da 51 e -im d i 8S, a d.f- farenc t> imignifioante qoe nlo conoorreri da eerW pira q-ie os pais dos alumoos qnoes'o nos c.dligios r.anicolaraa d'atii o tir -no par;; os man- dar on papa n (Jvimiasio; mas oo pir^ui diffire-i co muito maior di qu-? eita -a qt ha h jo entre o qa 1 se piga no Qy.nnas'o Provincial e o que s paga aos coilrgics pirticalares, e quasi todos os piis da meninos pnjf>irem tci-os nos eallegi is pir titulares J'i i]ii ii'Gyiniisi) Per iimboein ). Por conssqencia, a emanda do nobre d-putado nao proluzir effi-ito 11 -nham. O S-.. Baga-ora C uta Eu snpponho qo 1 03 fe- los prbvanlo emra a BrsfRiticii .de V. tve. O Sr. Jos MiriaQreaa'iad> tara o mesmo .i p-.uc) ra'ais do qua isso a prevalecer adsposi- i\ 1 c. mtida no proj c'o. B por rata razio que vara emra a em ni*, p iriuo pi9iando el';i conaorrer! o .in o man veto pira arraner de u-n grande namem i I - giloi da fortuna o direito adquirido, conforme o iiobro d< suts i 1 srsteQtiu n >tsa<) p ss 1 la, fi- c.1111 ali apenas aquille.i que river'n a !'* ' ser ciborios con omoiti protestar do nibre i 1 pal ida c des s ts ami O Sr. Jlo da OtiveiraQ nn qu os inioli? E- o presidente on a assembla ? O Sr. J i ifamBsta am-ioarri qn G ?r. JiS) de Obvirat' quaeto capital. O Sr. Jo- ManaX'3 bios lempos em 'na g 1- vernava o parlido a q'ui roj honro de par tenue r, tinham ingresa 1 no Gymnasio Provincial t nenfe aquel les inaotrros a quam esta assemb a dav 1 par- 'n;, si I. Mas h ja assim nao euocade; <; por esta ri- zi que V. Esc. v queja no s.i votu aqui mais autorisacao pura que partose d:;crm:naloo meni- nos possam ter cdacag'o no Gymi-isio a espantas da provoicia, porq ie istp agora faito A vontadu d > presidente da provincia. Ni votamos a verba para este fim detina la, mis nlo tem alli ingreseo aquallesqu; esta assem- oli jnlga e( in aptidoas c mereced iras ds'a pro- teccln, poim aoou.os acuelles que enooutram pra- tecf la da ptrt di presidente qua disa&*, como V. lora prnpriedade sui. dessa verba p;r ni eooae- dida. 0 Sr. Gjoips PrenteVt-.s r.indi nil) admitti? nenhum menino. Xam ell; n mi os seus ant. ;ores. j oto n. 22 daste anno, sao approvadas as de as. 58 o 51 e rejeitada a de n. 49. Eatra em discuss&o o art. 3*. 0 *r. J am MoraCom o raquerim'nto que aprasentai, na occasiao em que V. Etc. me annnnaiou que tinha terminado a ordem do dia, pedindc para que na 2* pirte fose discutido o o#- camanto provincial, eu damonstrei, Sr. presidente, que tinha o intuito da nao procaitinar as discus- MW nesta casa, coaeorrendo para q ie da prefe- rencia, fo8se discutida a materia maia importante. A maioria, porra, com a frieziqua Ihe peculiar, nio aceitn o meu requerrmeato. S br-o o projecte^qae V. Exc. submetteu ds- euanlo, eu teria ntoito que dixer se- conboeesse qua Bit siuceridade ne.ta cata; mas como sueceda ir.- Utramente o contrario, coate eu sai qa os dopn- tadn vem para aaai come pripoarte firmee deli- berado de votar sobre esta m 1 teria a faver e c >n- a aquella, eonforun aa ordena que recbeos, a pata 03 ofcea. otem que Ihes tramanttida, nao deixanio-se molificar pela impressao queporvont-ira produzam as palavras em favor ou emtra q-n'-in-r materia submettida discussao, eoiiveu'cido cimo estou deste proposito da maioria, cimprehmdando qa; 6ero baldadas as miohis palavras, convencidis- simo como estou de que sto nao uma. cousa se- ria, que aqu ae rep^eseata durante o tempo das aesso-s, uma forrea ridicula.-.. O S-. Joo de OliveiraApliado.* O Sr.'Jo.- Miara. ..certo da qne os nteres- sos da provincia nao sio aqui selados ; quo os di- putados n> se inspiram nos a ntimemos de pa- triotismo, da amor a esta trra : daolaro c V. Ete. que nlo discuto este proj'cto, coneorreado nsuim para o bem de minha provincia, porquanto ser elle votado cm breva temp, o que ser de grande van- tagem par esta mesma provincia, qua, ao coatra- rio, soff-eria sa as noss.s aessoas tivessem de ser prolongadas por maito tempo, tanto raiis quanto de |ii > | t dalouga niti potar ella auferir o ine- or resultado, d-sdu qi, com eu venbo da de- monstrar, 113 discuiaC.-s 11 ida eselaroaom, nada elacidam : iilto csilaracm o aao elucidara, a as, yorqua ni) ba luz qua pisia psnatrar n> sea a a- oeo; a oatros, porque, embira .-.Igumi restea de luz pi'ai peuetrir-ibs o eerebr>, ellas proaaram feohar os olhos e nlo ver a c! iridade. l*anho concluid>. Vn 4 mesa, sil lilas, apoiadis e entrara cm incus-aioa o arti.;i as seguales emendas : N.65. Art. aiJiv, : N 1 c .30 de vag uai s T p.-o-iu -h Ii m Ci on-a Mo-iieipil J 1 It-jjife : 1 O Injar ds aj lauta 1 ain matradir i Mere 1 lo miuf-is a i'-;.i loi iiseacs 4' U.ndii lugi-resda amuusasi di aarataria a 'i.i eonl ^ 5o Un dos lo.; r -.. d fi eal da lia-V 1 S Jor. i'.e_' i -.; 1 mia cx-atan dona ficaes. R-ga - (ii Orlo, eiub r : 5 1 as aimaras mu am as i r}:x;.-ri)3 e Oravt'- luio.-isilai a lia 1 |*13 : .' n d en; -. j 1 i :,s aibic'nrel Jitqi 1 \l :t.. Wori i- Joll ! eo Barros. '..(> Oil-o )>: p, aascimi"n mi '.i Cipa- d-i 15) .: 1 ' r-ii 1 1 1 van d custas juli isas h ^ae^ i.-.l s 1' m'utioi le S01C0 M iir e \'b iq ierqia, Jasnino Ko-- iqm 1 un -s e J ie >1 iri I . landi F.lain. 'f ; 1 1. Costa. P ' N j i ole Coob r : Pi 1 1 . 1 1 ifanici- pal i) le t a'iti'risiia a pigir de pref T-*neia a quan'.ia la S !iit qi~ si ach a -lavar di cai- tas a Joiquim ii Silva Cnvalho, sibra^-ili n 13 d:r oos do D. Mirii Lnnnnciali dj Cuino B>cha Costa..!{jgj Barras. -i.lrijo: Porto. -Amiral. X. 67.0.iia couber : Pica 1 Cmara Mauicipal d Caruari aatorisada a pigir a olfiial j n- :i,-a J Dlds di Miraesa qm itia da 33JV00 na O u'iia d-ver do castas. Rilnzoes t'orti. II .;, tarros. N. lio. \Crn r.i Vl.misipil i' '1 i'A'bi, pi- giri > l i Frinc'sc l'i s Birreta a luantia la 1203 103 |ue Ihedav I. costas. ; liaer i 1 Iriguas- Porto. N I A Camira Muiai >al -ie Pal 1'AUii, pi iar p t-:t n uiimante e. da custas a .ilioati 1 1!^ t.' '00 ii-* deve 1 iriv ti r i 1 lise 1 A ttoaio ees-1 Brayuer de Sooza mgil.-R'gi Birroi. III- I drii < Corto. O Sr. J.-seMiriaEiitlo o Gy.r.n asi 1 Prosin- ^70 'ieam as ca-niras man'cpics de Inri 'aiesfAd-serto. seisa e t. Joi lo Eiyoto autorialas a pagar da I Sr. G mes Prente.\11ntem os raeug alum pref.rancia o que devem le castas ai esenvio Vli- gitil i-Qi sadll revoltaram se pala Usu qua V. Exc. vio, le-, pbr^e. de*sa p^rogava que oe sen correligio- narios Iba ;darm. Mas S. Lxc. nao me po i vai, signa io affirmavaio e eu acreditara, nao .e o capricho, por mo/el minos justo maa ps'o ster \ii! tiiihaio a esta tarn, pelo justo iuteresse qua hgavam nos direitos adquiridas d'aq lalles a qu n 90 quera crir. Um-ii dis quesii- qoc Uvanlou maior grita uo se:o da maioria foi a resolacio que pretendeu to- miracasa de exterminar o GymnasIS. D.sn-ac en tai que o? pobr-s lilhis do povo qu? alli estavam recebando o po do espirito a eusta da provincia, eJilo adquirid direitos a isto, am ser d'alli ex- p liidti pan converterem-se em vagabundos, de aorta que, podando vir a ser glorias do3ta trra, 1 -n .i .1 aaabar as prisuas Eitiarnita. Sr. pr.si lente, Vejo qu-l hoje, se procura pala mesma forma extinguir o Gvmns'o Provincia!, e os nobres deputados qur, entre ouo- tra9 ras's. dealig iram-so Uus aeu3 amigos per esta, muitas; qulorc no se oppi m a cs9a reaolu.-io. O Sr. RaguaisaCista d'\ um aparte. Sr Jos .VlarU J nobre deputado pala-noao dtttriet 1, m- i illustro aigj, honrou-me com um nao apotada; mis o nobre deputado nao podar contestar a minha nssarr;lo, porqua a e-nenda poj V. Ex; firmada,, a emanda apresentada n'esta mesa cora diversas, assigistoras, mas engendrada por S. Exe. nao ma3 d 1 que um remend >, uma emba- .. aun cousa para inglaz ver... O Sr. Joao de Oveira Nlo ser posta em ex- cuelo. O Sr. Jos Maria... e que serva apaas para apparemar uma certa coherencia da p irte do nobre deputado. El pergunto a S. Exa. quantos meninos iuternoa cxiitm noGymnasie Provmaial por conta da pro- vincia ? S. Exa. deve estar a par disto e poder dir ma esta iuormacjio. O Sr. Regueka CostaNlo pnsso dizel-o. O Sr. Jote MariaNSo sabe? O Sr. Kagu-dra Ci.eraSao sei. O Sr. Jos MaraO nobr deputado nlo sab. piis Iba digo qua todos com excapcao dn dous 00 tres. - O Sr. R-yueira CostaEstou informado de qu ha oito. O Sr. Jos Maria0 presidente disse dous no eu r litorio, mas concedamos que sejam oito. E i, regra do Gymnasio Pernambueano mantem apaas os meninas desvalidos que tem alli ingres- so era virtaie da autorisa;So desta Asiembla. E' por consequencia um estabelecimeuto que tras somante oou' provincia. Mas assim sucede, porque a provincia entende que deve despender cs?a quantia que ser perfei- tamente a proveirada desdo que ella concorre para educar e Ilustrar os desprote^idos da fortuna, qne oemonstram aptido para as lettras. O Sr. Regueira GistaV. Exa. nao pode talar- me de incoherente, porque ainda hontem votei pelo rastabeleciment da contribuica" que a provincia dava aos menino Dobres. O Sr. Jos MariaPela emenda firmada por S. Exc. o que fica sendo o Gymnasio Pornambucano 1 Um estabnlecimen*o raantid < pelo governo s e ex- clusivamente para dar educarlo a 10 meninos, que tA i serlo de certo aquelles qoe mais aptidlo ex- hibirem, mas sim aquelles qaa maior s asma de protocolo tiverem. O Sr. Regueira CostaA le estabeiece o modo de fazer ae a ademitaao. O Sr. Jos MariaEu aei que o nobre deputado esforcou-3' para mostrar que nao incoherente, mas vou passar que o . O anno paseado a maioria cedeu um pouco para G mes o que alti exiatiam. O Sr. J.i< MariaSil 1 i x tet 1 o que alirra 1 o nobre d^pitaio. O S. Gomas Prente Assajoro-lbe que . O Sr. Jos Manaosso assagoraa no nobre deputadi que-ni permanacein hoje no Gymnasio Provincial apenas os meninos qia existKm do do- minio liberal, porque nlguna tem sabido de motil proprio, oulrn tem sido dulli despedidos, e tis va- gas por elles deixadaa tem si o pre ach Jas. O numero da temos do Gymnasio Provinci 11 est cemp!. to, provreo o nobre denotado a que me demonstre o contrario ; e eu poderla d'*sta tribuna indicar, so quizesse, diversos meninos que focara dali despididos, e ootros que sihiram de motu priario O nobre depataio pode me diser qui o aetunl presi lanta da provincia nao aboeou do uao, na sua affirraar qaa todos 03 presidentes quo teem nfe eitado esta trra nasta situn^o, nao abusaram d 'f Eu garastb ao nobro deputado que toljs s pra- ^idantas, inclusiva o Sr. Ig iseio Joaquim, man la rain admitir no Gymnasio Pernambueano mani por conta di pr.vincia. O Sr. Gomes ParanteEu acho que V E :. e=t engaado. O Sr. Jos MariaPoil eu provoco a V. Exc. para provar-ma o contrario. Nli requeiro intor- macoes, oorrpie o mu requeriment* nao passaria, mi3 V. Exc. faosa-O pira ma co tuadir. F.'z-se, Sr. presidente, grande escarceo o ann 1 pas?ado com relaco a este ponto. H>j 1 a Assom- bl^ procede da mesma f.toi e 03 nobres d.'puta dos qua cmitituiam a dissidancia f :iun os nlbos a tudo sto, a exasoclo do nobre deputado plo 9' diatrleto quo ae debate para mostrar-ae coherente, nio consegund", entretanto, mais do queapreseu- tar mel com agua, em vez de garapa. O Sr. Regueira C:staV. Exe. est engaado; fu quero justamente o que padi o anno passado'. Veja b lei. O Sr. Jos MariaO anno-passado en votei pela manuten,-io do Gymnasio tal quai elle ere.. Abi esto os uieus discursis pronunciado3 a respeito, douJe sa v quo eu pugnei sempr pela manutea- flo di Gymnasio tal qual eite e/a at entao. Um Sr. DeputadoE o Gymnasio extingue-se? O Sr. Jj6 MariaMas fiaa a provincia gastan- do uma gamma fabulosa, mais de 1QO:00) para dar-se educarlo a 10 felizea. Efa preferivel que nj anto.-sa93emo3 o presidaote da provincia a mandar educar por coala da provincia, em colle- gioi particulares, esees 10 meninos, a maatar com todo o seu cortejo dadespezas aqualle estabelac-i- roento, nao para dar educaglo aos pernambucanos, a aquelles que se mostrare) dignos desse favor, mas sonante pira ojar edueaelu a 10 criaocas que s6 eorao aili admittidas pela proteccao da que g0- sum. (O 8r. Regu.-ira C^s'ad un aparte.) A cm-'iida apresentada pelo nobre Jeputado o anno pas9ado, fallava da Cilios do votnutaris da patria, d s filhos dos empregad.os pblicos, mas nlo restringa ao numero de 10. Passerais agora, Sr. presidente, a analyaa das outras emendas. O Sr. PresidentePrevino ao nobre deputado que a hora destinada 1* parte da ordem do dia est tiuda. O Sr. Jos MariaSr. presidente, V. Exc. rae iroz A n".ral.Reg B ir res. Rodri- ga is Pjrto. N. 7;. O ule coubcr : Pim a Camira Munici- pal d; Nizaret'i autorisada i pigar da preteren- c 1 1 qu nitia de 25il50 quiesti a d-v-r d- custis directora do C'utroLittararii N'izireno. Rldriguar Porto. R-go Barros. N. 72. Ouleoub'i : Fica a Cinara Muu'ci- pal di J ib iota 1 aut irisad 1 a pigar o que estiver dever da cuatis ao Dr. Jos Donato Gima Torres. Sipliroiio Porte|la. Barros Birreto Jnoi ir. N. 73. Xis dispoaiciYes gira1* : Artigo adlitivo. Fica alterado e substituid) p-lo seguate o srt. Bi di lei n. 1,882 de 10 da '.etembro d~ 1886. Os donos die estabelecimantoa aommerciae da eidada do R eifc e dos io interior, das villas e po- voaco-s polerlo coaser val-os abertal na domin- gu o di-3 s.iutifi :i 03 at s choras da tardo, s n- nte pir.i vagrel-OS, e.apaual-os c arrumar suas m'rcadir as, el) pdenlo ven lar. Exeeptua-sa desta disposijio : 1 As oasss de ra-'rcado, de b-trb'iro, de cabal- 1- ineiri, aC/OUgues, hispeiarias. caf), tabacarias, b'ibtrcs, pharmaeias e. padarias. Ai ti vera is asquacs s polarao estar abaras ventor at i2 h iras datarla. Os estabe eeim itos raereantis ou oasis da ue- gici 'S, das cual- 9, villas e piroafoas, onde bou \er feiri nos refer ios dias. O iofrietores fieam stijuitis multa de 3050-i0 e. 5 dias Je prisa) e do dibro ni reincidencia. Itit.ia e Silva. N. 74. Picaoi Cmara Mu-jieipal do Recfa au torisidi 1 pigir o que dever de custai aoeserivlo de S. Lonreuiji da Malta Jo Francisco Talha da Mculonci. lovencio Matiz. N. 75. Fie 1 nparovado o contracto celebrado pola Cimira Municipal do Bczeiros com Jos Fju-itiu) di Silva pira a ediSeaQaO de uma casa de mercado n'aquella cidade. Costa Ribiro. Dr. Pitanga. N. 7i. Onde eonvier : Fica a Cunara Slunici- p,l da Barreiros autorisada a pagar o que es ti ver 11 dever de i.uitas ao escrivlo Fex Macedo da Cunha Franca.Joao de Oliveira. M. 77. Fica 11 Cmara Municipal do Raeife au- torisada a pagar a D. Isabel Lamos da S Iva o que fjr ju'gr.li divido polo terreno tonado pela Cmara p ira s rvidlo publica na estrada da Torre.Jacobina. N. 7. Ao 18 : Depois das palavras comino- niua^aa previa, ac?re3eeue-sa : independenta de qnalqier pagamento.liego Barros. Ningaera mais pedodo a palavra, encariaia a discos ,>. P>sto a votos, approvado o art. 3." com as emendas de ns. 52 a 56, 58, 59, 61, 63 a 72, 74, 76, 77 e 78; n-jaitadas as do ne. 37, 60, 62 e 75, ficando prejudicada a de 11. 73. A r-Miiiariai-nt) do Sr. F^rr.ira Jacobina, foi nominal a vo'a&So da canla n. 63, a qual deu o aagointe rranltado :a favor 03 Sra. Costa R'bei ro, Giiicalves Ferreira, Reg Barros, Amaral, Viseonde de Tabatinga, S. de Amorim, H. Ban- deira, C. Gomes, Domiogues da Silva, Birros Barrado Jnior, C:ih) de Moraes, L. de Andra.la, Regueira Costi, F. Jacobina. ffmso Lustosa, Rodrigues Porto, Ros 1 9 Silva, Constantino de Albuquerqua, Sophronio Portella, Augusto Fran- kliu. Prxedes Pitanga, Joo Alvej o Gomes P- rente (23) ; o contra, os Srs. Jos Maria, Bario d l'apissuma, Julio de Barros, ItogoOert Andr Dias, Ra'is e Siiva, Liureuyo de "-, J. da Oli- annuncia qub a Ia parte da ordam do di est] veira, Juvencio Maris e Baro de Caiar (10). fiada.' Eu comecei ha pon coa fallar sobre o orea- O Sr. Uego Barros (pela ordem) reqaer ment e apaas pude oro ipar-me de uma emenda. Roma. Dapois que V. Exc. me responder a esta ergunta, eO proseguirei. O Sr. PresidenteEst a berta. O Sr. Jos Maria Eu nao quero que V. Exo. me diga que estou discatindo com a sesso levan- tada ; agora que dase que a sesso est aberta, en continuare, declarando todava que nao seria muito proprio desta casa, se fosie uma casa seria, o facto que venbo de denunciar. V. Ere. permit- a ^5 8 L??",i'd* r,i,lor 14r to projecto ^J'S** ^l"*5" qe tive.sesido distri- S*, niS? 8:'" dPaUdj8 *> Porm, nao o re- cab nem I., 1 o qaa tou faaer ueste momento t E' ,?L.PJ!?*,eat'' p- cc*,*) da discusslo de forca pahcraJ,. qaa permute o regiment debate ampio, largo aobre qaes'oes pilitica. O*; Presidente O regimtnto'uao permitte porja tecm nBrmat.do os eetyloa abrir-se debate auisa* na 2.a dueussao. O Sr. Jos Mara Se V Exc. enteule que eu aaodevo fallir calar-ma-bei. V. Exc. o dono da casi, manda como quer : V. Etc. determine que eu obedecer. : tas agora Deatodisposieso. V. Exc. toma o recado no topo da escala : a deli- cideza, a civilidad; manda que a um hinem oue usa grata e psletot e qu.- bate u'uma porta raaude se entrar, sentar, para depois so Ihe pe- guntar a que vai. r" O Sr. Visconde da TahatingaA'a vezes usam 0 sao oont... O Sr. Jus MariaDa mesma forma que outros que nlo usam botinas nem gravara ln sedimen- tos muito mais elevados que muiros titulares. Assim, V. Exc., Sr. presidente devia esperar que eu terminas3e a phrase para deous fazer a onservaflo. Eu diaia qu a praxe cstabelecida era esta. .. O Sr PresidenteV. Exc. isse tm 1" discus- sao. O Sr. Jos MariaDeclaro a V. Ejc. que nlo ajterare as notas que me forem entregues, e V Exc. verificar entao so eu fallei em U diseussio Nli tenhi a culpa de V. Exe. em ves d prestar attencao s discuises, estar a conversar. Eu dizia que por occasilo da discuss ria for- C pdieial qua o deput.-. o tem o direito dn discu- rirjimplao largamente :i8 questoes politices. N lo fallei nem rni 1 nem 2" discuasl -. Entre- tanto, podara diz.r a V. Exc. qua a prazi ee- gui i 1 oesta Casa c discotir-se poliuVa na o ta 2 disoussao, ', piro prov,l-o, nSo precisara mais do qua man lar vir r,a annaco desta casa das ses- BOa ue 1882 1 1885 e assim confundid 1 V. Exc, aiili ni iiim-ros dseuraos da op osica discursos pa iticis, pruferid s aqui por diversos deputados, /n'. 3 quaes p sto citar o Sr. D.m icrlto Caval- itnrri q ie fu durante a rppo3vl' e-f rg lo |ja- dor cm pr il .!, sen parti !,, maa qn f ii ri-compeo. idi hend inxotam como a usa i rcslavel, -:o da t r-se vi- forjad a i>mi4-r*r lost* tr- ra, Ueni i, tabe us, quaut is tacrif :i e! E' esta a praxe, ia eu dizondo. EiUetanto, ese u rea Ivido :i a> ntiiisar-ma, ao menos p r i : ss>i f.culda ; 1 nho cora deputado, trutmlo de p Mica riisouttndo a : :.-:. manta a laldadd qua eu faca pelo iu n s --. r :-.;; n il'u;:.- eommissao q 1 g mis 11 1 p-ijeeto. qua V. Bt. nlo ma 1; qua nao aso 7 ,:- -' pf Ir -. niio d ente i npu- utr-ietira ; r .j-eto par 1 ao c I ir .s vastas. \lc aavallieiro discutir u 11 ina'en'a !. mpor- * la-'t-i na anseoeii daqaallee qu; tcun o de- r ,'ir essa disc ssao. A i.'ln itra iiauia il 1 de forca polica ,:- anuo .1 me;n, 1 d anno ns-. i -. / *;' J 1 Oiiveii Com.) tur] ), O Sr. Jj^ M.ruVresuma que otea oi 1 ata tributa no ru.o P-3..I1 teado diicutii-o c'.ra toda I 'I ren ICl'a O ;.r jy-- d' f)i ;l pj i .al e [.095 mesra 1 affirin .'- porqu 1 tive os.: . Ii d t-r sil 1 omprim-'nra h no r. lin u mau.dissucsa, portlos os membroa dn maioria qi'si Hchivam p-os-nts e principilmee pel.i riat.r la commis 1 ir de Drura n inl A vitl 1 d^ ixposio nli pisso empenliar-me n'una dicCJSii de*t-i naturecu s m qa' p :-. ,:i - noj u i Lustre r lator .11 eommissao que coiifaccio- o m ast proj ict-j e*tej 1 presente u algara de 3 >os c 'ir,1 iihi-iros. Sendo aaam, desist de pro gnir, manlmii ni-'-1 um requarimeuto da adiamanto da discussao il mu esttjam pr-seutiii aqie qa itii vir de ouvir a impngnacao >o rojeeto qua elab:- r-.r'ine qne f i eubn otilo apreciacA J casa. Vem mesa, lid, apoia o ': entia ra liscus- s) coujuoctaineuta com o projec1 1 c .-. g .t re- qu Wineut 1 - o R-quairo o adiamanto da dijaiisGio i'or 4 horas, at qoe cateja presente -i coaim:sslo me elaborou o projecto.Jos Maria . Niguem pelin lo a palivra e na 1 h ivendo nu- m no para votar-se, encerrada a diseissao, 1, . t rma do regiment. Entra em dieeosso i projeat) n. 2 que adia- do. O Sr. Piesideote levanta a scsslo, rtesi .".m 1 io a S9gui ita or lein o > dia : Primeira parte: contiuuaclo da diseussio das emendas cffireeidae era 3." d'scussSo ao projecto n. 1 desio au 10, 3.a do projecto n. 22 h 1." do de o. 41, araba deste aun>; segunda pirte; eouti- nuacloda ai-tecedeute e miis l. liscusslo dos projaotos ns. 54, 59, 60 e 61. todos desta anoo a 1. de u. 51 de 1886. Bem v V. Exc. que nlo justo que eu deixa a tribuna. Vou, pois, requerer urgencia para con- tinuar a discussao do orcamento provincial na 2' parte da ordem do du, mesmo porque V. Exc. sabe qu* sendo materia importante nlo polo ser pre lerida por outros projectos que nao sio de inters- eo publico. Permittir, portan to, V. Exa. que eu redija o mea requerimiento. Cont que elle ser approvado. Vem meia, e H io, apoiad, e, poste a votos, re- jeitado o eeguinte requer meato : R-'queiro urgencia para continuar na 2 parte da ordem do da a discueso do projecto ds orca- mento provincial.Jos Maria. Pasta se- 2 PS.BTS sa oSdbm 00 DU Procedendo-se votacan, adiada na sessao an- terior, das emendas offerecidas ao art. 2* do pro e a casa conceda dispensa de intersticio, para en- trar na ordem do dia eeguinte o projecto n. 22 deste anno. O Mr. Jos Mara (pela ordem)Sr. presi- dente, eu vou mandar masa um req erimeiito, pe lindo para ser consultada a casi, afim de ver se concade permissl) para ser discutido de preferea - eia a outro qualquer o projecto de foros publica. O Sr. presidentaE' o que vou dar para a dis- cussao. Entra em discussao o projecto n. 41 deste anuo (filelo de torca). O **r. Jos fJKJirlnEu perganto a V. Esc. se os trabalbOB estao tUspausos ; se a sessao coat n*. Taubo razio de fazer esta pergunta, quando vejo aa bancadas vastas, nenhum deputado nellas, 4 ezcepelo do Sr. padre Amorim, o todos os ou- tros deputados juntos de V. Etc., como ss V. Ezc. fotse o Papa, com > sa todos os deputados fossem Roma, pois que onde est o Papa est 27" SESSAO EU 22 DE ABRIL D.i 1887 PRESIDENCIA DO EXM. SU. DB. JOS MAXOEL DB BABROS WAN ERLBV scmmabio :'Jha nadn e abettuia da S:5o. Lci- tuca e Bpprovaca-i das actas de o(j e 21 do c.-iie-ote. Espediente. Dif- earso c mocio do St- Goncalies Fer- reira Discurso do Sr. Soares de Amorim. Contina a discussao do requerimeiito de intormacoes dos Srs. Praxede3 Pitauga c Jos Mar.a__1, parte da ordem do dia Discussoes das emendas oflFirecidas em 3. ao pr. jacto n. 1 deste anno.Discurso e rcqueriir.ento do Sr. Jos Maria. 2.a parte da erica do da y a dis- cussao do projecto a. 2 dette inno.-f Approva^ao 2.a discui8ao do projecto n. 105 de 1886. Aprefcatacao da emendas.__ Eucerrameoto di disaasstio e v.ta- cao.2. discussao do art. 1 do pro- jecti n. 8 desti anno. Requei ios dos Srs. Bario de Itapissuma e Jos Maria e observacoea cle^'p. __ Discurso do Sr. Jos Mari Eucer- rameoto da discus:!) e adiamento da do art 2 do mesmo projeeto.__ L"varita-.m a seseao. Ao uv.io Jia, faita a chamada a ve-ificau I estarem presentes 03 Srs. Autoaio victor, Soares da Amorim, Ruis e Silva, Luz de Andra-Ji. Bar- ros Barrito Jnior. Viseonde de Tabatinga L:u- renco do S, Joo Alvei, Alfonso Lustos.. Juven- cio Maris, A raral, G0nc.1lr.-s Ferreira, BaTis Wandcrley, Uercnlano Bandeira, Constantino de Albuqncrque, Reg Barros, Ferreira Velloso, Go- mes Parete, Bario da Iiapisssuma, Jos Maria, 038 e Silva, lorigue Porto, Prxedes Pitonga, C'Sta Rib.-iro o Rigoberto, o Sr. presi Inte, ios 15 minutos depois de me!) dia. declara :bria a sessao. Comparecen! depois os Srs. Sophronio Portella, Costa Gomas. Andr Das, DrummcnJ, Domin- gucs da Silva, Ferreira Jacobina, Jcao de S Bario de Calar, JoS) do Oliveira e Reguefra Costa. Faltam os Sr3. Augusto Franklin, Jui j,. ;;.,r. ros.C'cIho de Moraes o S .ionio de Mello. Sai approvadas as actas das sess's de e -'I do crrante. O Sr. 1 secretario pcele leitura do se- guate : EXPEDIENTE Uji officio do secretario d goyerno remetccul urna conta d-eiMicntad 1 da estfala da farro do Recifa a Limnairo, reiliva a passageas concedi- das pir conta da provincia ni impsrtanait tl .. 14)(X). \' coranisslo de orcamento provinci 1!. Um abaixo assirnados de n 'goeiantes estabele- cidos nesta capitU com lajas de j jas o relogios misslo de orca-neoto pr.vineal. Um officio do secretario do govaroo dn eia do Rio Grande do Norte, Bgradecenio mesas dos Annaes desta Assembla de 1586. -ln- teirada. Um abaxa assignados de cammercianres desta capital, pedindo um abate em seus dbitos de 5(1 por cento. A' eommissao de orcamento provin- cial. Diario de Prabam>-^Stt^bado 14 ite Miik 4c 1887 Uaa petieia do* directores 4a Companhia San- ta Tberesa, requereudo um ampliamente f6 an- noa do craso marcado ui UusnU.i. e a m- novacdo do oonlrsctee. A' oosaoaiaaao do orcv raento provincial. Outra da empresa 4* illumwacdo g ** cidade, requerido paqainsuto de 11K:.H3#430 eom o restante do emprertiino autorisado pela le n. 1,860 para idetico fim.A' CJinmisaao de or- c.ioeuto provincia'. Outra de Tin North Bra.ilian Sucar Faetones Lmitedi requerondo o pg. uiuto de 30:0004 con- signado' na l.-i n. 1,713 para a ponto s.bie o rio Oipib'.iibe, na iinuiediftcSiadaesUoiode Iiumi. A' cumuoisslo de orcun.mto praviuoial. Outra do Francisca do Gouvei ? Queiioz requ - r.uio c.usignacao da verba de 147*110 d, Uta. idieiaes, quclhe deve aCa.nara.Muu.c.p. 1; Victoria.\' c luuiisalo do oramelo rauuieipa.. Outra do Manoel A palmario .-autugo. arrema tan e Je J.v.rs.a g.n*a: no 2.' Jj.tr.eio deLi- um abaliraouio Ja 10 0/ u) moeiro requeren O _ ralor di trreraatacao-A' corarasio de orcamen- tO UOUllioipil- ir- c Ouira Jo Urabelina D.-mingis do Espirito Sa - tvvinv^ io Albno Brterra do Mour, requeren- do ama moratoria de tros aauos parapagar os mpoatca que ..ata a dever de MU predios. A commissao de orcauj.'uto provincial. Oaira Jo An id orgos Alvos, tebelliM paoico, es-rivlo do er.rae, cive! o jury da Gloria do Gci- t. reqacr. rodo enatignacaJ da tarto fe t>0J*Q0J que I be dev a Cmara Municipal a allA eom raisslo de oreainento municipal. Ouira do Amonio da Casia Teixeira, proprMte no 4a coi torro i ra do Rosario da Boa-Viste, requ rendo causgnacao da quota de 360* uo alu- guel da referida cas., que serva do quarted da guardi civioa a eautar do t" di Julln de 183a ao 1 de Julbo de 1S8.A' eom:ui.=ao de oreamen- to provincial. E' lido e submettido a uiauu*sao, que fiea adia- do por ter pedido a palivra o Sr. Jas Mara, o 8-guiut' parecer: A Boumilasj do oreamento municipal, exarai- aaudo a p tielo de Jalo Antonio Mouteko, tiel do procurad.r Ja Cmara Municipal do Recite, em .que pode Ibe aoja paga a quanti* le 781#OOJ; Cuasia randa que n> ixereicia de :8*J a 1801 a porceut.14.1n por 'ei mareada id .upplicante tai do \'. p r oeuto s>bre a renda da raesraa ca- - mar; ... Considerando que o 3uppticaute sujeittu-se a isso, tanto que c mtinuon a exereer o lugar de fiel, e p-uco imparta fosae essa po'centagera inferior ao ordenado nxa que percebia antes e posteriormente lhe foi marca Ij ; Considerando uns qu: todos os anuos esta p.ti cao dirigida a sata Asamblea sob os meamos tund;.raeutoa, e nao tora sido atteudida, vista do sua improcedencia; E' de par-i-er s.ja a inesma iudeferila. Em 22 de Abril de 18:7. -R-.go Barros, Ama- ral. Sao l 0 o apiud s os seguinte* pareceres : A : minisale de orcara-nto municipal a quem foi present a p ticio do Juvenci Silverio de Barros, arrem. :::.(', ie impjsto. ciu iieip.es da Espada, precisi para dar seu par.cer que seja' ouviJa a Jauj;ru Municipal di Escada. Em 22 dj Abril de 1837.Reg Birroa, Ama- ral. A eommi 1S0 de oreamento municipal, precisa para d.r -,u paxeaer respeitida peticao de Joao IVortelia Mattos, arrematante di imp>3tos municl- paos da '"amara Municipal de B mit que sejd ou- Vida dita cmara. Em -21 de Abril de 1837.Rgo Barros, R>dr- gues Porto. A cemmissao de orsamonto mnuicipal a quem foi presente a peticao de Ivo Antonio de Andrade Lu- na, na qual requer aeja approvalo um contracto ftito entro a (Jimira Muaieipal do Goyauna eo suppii'int.', precisa pira dar seu parecer que s>-'jn ouvida eom urgencia a Repartilo d is Obr Pu- blicas. Eai 21 do Abril de 1887.R"go Birros, Ama- ral, K idrigues Porto. A cominisoio do posturas municipies a qu- ui foi apresentada a petico da Sociodade UniSo om- mercial Beneficente dos M rcieiroa desta eapital, firmada a 2'J de Marco'dfi8te auno, sobre vexames, que soff-e cm virtade das pisturas municipios, necessita pira dar si u parecer que si j 1 ouvida wm a mxima brevidade o urgenci 1 a illustiissima C- mara desta ciilaie. Sala das coramiaeo3S, 22 de Abril do 1887 Ro- drigues Porto, Soares de Amorim- A commis-ao de leg.lac&o, afim de d'%r parecer acerca do incluso rquerinaento de D. Mara Can- dida Branca da Matta, viuva de J. ao Pedro de Je- bus da Matti, empregado que foi no Cmsulado Provincial, requer que sobn tal preteoQo^ s" peca pe s causes competentes iuform.caoa* The- ouro Pruvincial, com a dcclaracao de haver sido on nao applicada a outrem em idnticas couli- ro s da potici naria a disp icio a que se refere a le n. 1860. Pac J* Asssmo!4 Legislativa Provincial do Pernambu:>, 21 de Abril de 1887.Costa Ribeiro, Sophrouio Portella, Domiogues da Silva. Sao lidos. jnlgados objucto de do!ibrv3oe vio a imprimir os teguintee prej^.etos, son!) dispen- sado Je impreasao em avu'eo o de n. Gl; a reque- rimento do ir. Soares de Am irim : A commis3o de redaccao a quen foi prosete o projeel n. 2 tiesto anuo de parecer que seja adoptado, o seguinte : A Aasembla Legislativa Provincial de Pernam- buca resol ve : Artigo nico. Pica eleva li vi'la a povoacao de Jatob e pira ella transferida a s le do muni- cipio de Tacara'. Revogaias as disposices em cotrrio. la das commis s, 22 de Abril de 1887. Barros Barreto Jnior, G. de Drummond. PROJECTO N. 63 A Aasembla L?gislativa Provincial de Pernam- buco re.olve : Artig unieo. Fica revogada a lei n. 1,346, de 79 que creou a fregus:a de Jacarar; fieando as freguesiss do Brejo e Taquaroting eom os li tutes anteriores a esta. Revogam-se as dispoaico'S em contrario. Sala das sesso 21 de Abrl de 1887.JoSo Al ves. PROJECTO N 61 AAssembla Legislativa Provincial de Pernauj- buco rosolve : Artigo nico. Fica o presidente da provincia autorisado a mandar restituir 1:23700J e filhas de Migael Augusti de Oliveir, berdeiro do rema- nescente de D. Generosa K>a da Silva, que do mais pagaram la-mJa, de accordo eom o j 71 do art. 2.' da lei n. 1,810. Revogamse a. disposicoes em contrario. Sala Jas sessoes, 21 de Abril de 1887.Soares de Amorim, vigario Augusto Frank'in. X. 65. A commissao Je legislacao xaminou o incluso roquerimento do Dr. Felippe Nerv Col- laco, que pede a esta Assembla baja de kxar a verdadeira nter retaca) da le n 1,415, que auto- risou o governo da previocia a melhorar sus apo- sentadoria, como professor de inglez no Gymnasio Peinambucano, tendo sido antes professor substi- tuto de gejmetria e philosopbica ao antigo Lyceu desta cidade. O que consta da pet cao e dos documentos, que o coinprovam, que tendo ido o peticionario e outros seus collcgis aposentados em u u laesmo dia, sem que isso h .uvesaein requerido e quanJo contavam j longos annos de servico, que reuui- dos a mais algnm tempo dar-lhesbiam direito a sercm aposeotadoc eom todos os veucimentos, al- guns dos quaes seutiram-8) pr como o professor de msica que foi reintegradlo no seu lugar, o o Dr. Jos Soares de Azevedo, protissor de litteratura e linrju nacional, a qu -m a lei a. 1213 conoed u m -llura de aposentadoria e a pej;sep(lo de todos vs vencimeatos. O peticionario, condado, seguudo dix, neese acto dejustica da Assembla o uus seus longos e bons dorvicos, reelamou para si a mesma reparaeso e de feito a Assembla mau.i m pela lei n. 1415, que teasse o governo da provincia autorisado a me- laorar a aposentadoria do Dr. Coliseo nos termos da lei a. 1213. O governo usou da autoriaacCo e das informa- coes entao ministradas, constantes das certi44ea juntip, M que a secretaria opina va que, a usar o governo da autoriaacao, davia dar-ee 10 ex-professor de ingles, Jpela sua uposentadorin, a unsma psnsio dada ao ex professor de lingua na- cional, e o Tb soura que ae tivesse proporcao en tre o temp; pe sevico de um a ou|ro ; mas o ga verno da provincia ao se elogio nem a um nm a cutro parecer, segundo dis o peticionario, man- dan lo dar-lhe qaanlia muito{menor do que aquella que a Asa: oblea determinara. Como se v 4a expoico pupra, a comtaiMio nao tem a consiiierar a juatica e a, coaveaiencia eom que foram concedidas aquella, melhoras de aposentador*, mas i* nn*aeate qual a ver dadeira interpretacao c!a li n. 141S. Combinadas as da. les, >-ffl^t mente do IcgLlaJor ,xpre-o oa c.ud* lein 1415, koi coasiderar o Ftioo.r0 bab.l.ia4o*.psW|.ber ^or sua aposentadaria teslss os vencunvotos con- cedidos ao u ffltaga. Dr. Jat Saarc. 4e Az- Zi, parecendo camm..so prom-el que no animo do legislador actuase como prKiC.pal ma tivoohaveremBido lio dignos e antigs fuac- M.WN aposentados cantra sua ventado, sem que o houvssem requer .do, oul motivo tenda ji por ambos esa H d 'baldad', quando um alo estiwase claro ua lettra da le ; portanto, pare- cen lo li commissao justa a reclamaesVo e que est no caw de ser detetida, eoneluj oBereeaiido coa- siJer^cSo d' Assnmbli o seguinte projecto ; A Asscmb:i Legislativa Proviucial de ,Pcr nambuco rssjlve : . Artiga nico. A lei n. 1415, autonsando a mo- 'bora da aposentadoria do t-x professor do Gyuna- sio Peruambucam e refjiinJ-se aos termos da lei n. 1213, teve par fim que aa dito professor fosse piga a me?ma peuso que percebia o professor ap .sentado do liugus nacioi-al p:r anfB da le re- ferida. . Pac> Ja Assembl- Ligisla'.iva Profimial di Pcrimnoueo. 20 de Abril de 1887.Costa Ri- beiro ophronio Portella.Domiogues da Silva. O r. os Hara (pela ordem)jo!ga que o Sr. deputado Joa> Alvts oi nos merece m - nos quo oa demais Srs. deputados. S. Exc. que e o autor do pr-jacto, tilvez, eom o receio de algutn ebequ-, b teuha abatilo de o/dir ao Sr. presi- dente que consolte. casa se dispeiua de impres- sSa em avulso o mesmo projecto. . Nes.as condivoes, faz eue pedido, esperando que a casi o approve, sem embargo en partir elle de bancada liberal. Cousaitada a casa, tambem dispensado o pro jecto u. 63 de impreaso em avulso. O Sr. on$alve Ferrelro -(Nao devol- ved o sea -.ligcui'8.'). Vem mesa, lido, apoiado e Bem debate un- nimemente npprovado a segninte requerimento : Reqa ira que se consigne na a-ta um vota deprofu-id)peiir>lv)fallecimeoto do Ilustre sa- nador pjla provincia do Minas Geraes, Dr. Luiz Carlos da Fousect. -Gmcalves Ferreua. O Sr. uareat le Amorim Nao poaso ocenitar, Sr. presidente, a grande sat3acao que m' val a'airaa, dt8obriando-me iieste mimento da honrosa commis.iio lie que inveatiram-me boje. Qir.8i a finalisar o lempo da raaudato que, aem merocimento mu (nao apaiados), me foi confiado, bentia retirar-me desta casa aem ter oecasiao do manifestar aquellos benemritos cidalaos de G.y- auua a minhi profunda giatida>. O Sr. Gaspn le DrummondIsto nao anda a circular ? O Sr. Soares de Amorim Rospondeudo aa spar- te.de meu Ilustro collega, direi que isto apenas urna paga do pasado, sem neuhuma aapiracao pa ra o futuro. O Sr. Gispar de Drummond Eu pergunta%-a apenas se tu.na visos de circular. f> Sr. S ares de Amorim A incumbencia de qu encarreg iram, Sr. preaidente, nio mais do que a aprcsentefao de um a'aaixo assigtiade, fir- mado por 60 Ilustres c ivalheiros, o que equivale a dizer pelo commerin em p^so da cidiide de G yanna. Quer o commercio que nao stj 1 iudeferida urna p]tica0 que a esta Ilustre Aasembla dirigir o commendador Iva Autouia de Andrade Luna, con trat.ute d urna estrad 1 de forra, qua leve partir da cid do de Goyaaua 'ara o p ir.o .le Japomim, meia legua quasi abiixa daqu Ha cidade. E, Sr. presidente, par na. antecipar as eonai- dericO'S que, em tempo, d-;vera:ios fassr sobre esto meamo prujectociso sej* impugnado, limitar- me-bei a ler e abaixo assignaio para quj os meas diatinctissimoa colleg^s pas.-m bem o merecimeu- to a petico. O Sr. Gaspar de Drummond apovos de Goynna sej tiubam motive d sor gratos a V. Exe agora anda mais. O Sr. Soares de Amorim(L) : Lima, e Uxcs. Srs. presidente e inembrj. da Assembla Provincial de Per.iambuco. Os abaixo assignadaa, moradores em Goyanna, confiaudo nos sentimentoa que dominara uess 1 Ilus- tre Asscmbii, veem p;dir-llie que cao deixe de conceder a approvac&a s -licitada ^elo commendaiar Ivo Antonio Je Andrude Luna para o contracto relativo construecodeuma liuUa de Tramw.yB, entro esta cidade e o porto de Japomim, par elle celebrado eom a llustriasima cmara d.-ate muni- cipio. Da realisaco dessa empreza, as coudico;8 canvencionadas, muitos beneficios devero resultar para to4n a populacho do munieipia, e principl- mente para o commercio e a lavoura. <. Paraprova disto bi.ta pan! rar : Io q e B coutractaute obriga-ac a fazer sua custa ums ponte sobre o rio Japomim, o qu praias de Carne de Vacca, Tabatinga Pont a de Podras, pjupandoaos veudedore3 de peixe que pro curam este mercado darem urna volta do mais de duis leguas; 2' que construida a liuha de tra.n- w.ya at o porto de Japomim, all podero ser carregadoa oa navios que transportan para a Eu- ropa os gneros expirtados par esta cidade, prin- cipal imporio commercial do aoito da provincia, .evitando-so assim as deapcza3 eom o transp rto om barca^aB at o porto do Recife, e as quebras a que esto sujeitos os assucares, na viagem tt aquel le porto, o que tudo calculado equivale a urna econo- ma de despezas que se eleva emeada safra a raaia de 60d:000, ecouumia esta que aproveitar aos productores, pois, como aabem perfeit^mente Vv. Excs. as despesas de transporta iufliem directa- mente sobre os precos. i: Outras muitas vantagans poderiam ser apun- tadas mais estas sao bastantes para explicar o m>- tivo porque os abaixos assignados inatam para que Vv. Excs. se dignem de approvar o acto da illus- trissima cmara desta comarca, a qual bem' con- prchendendo o legitimo interesse das seus munici- pios acolheu favoralvemte a proposta do commen- dador Iva, que, justo recauqecel-o, tem mais em vista beneficiar e concorrer para o engradecimeuto da trra de que filha, do que meemo auforir grau- des lucros. < Os abaixos assignados pedem e esperam defe- rimento.E. R. M. Goyauna, 19 de Abril de 1887. < Francisco Nunes Monteiro. Juo Barbosa Cordeiro. Antonio da Silva Loyo. Antonio Florentino Pessoa de Mello. Joaqnim Pereira Marques, Jos Tavares da Costa Gouveia. Joaqun: Alfredo dos Santos Pressello. Jo.- Joaquim de Atbuquerque Mello. trineo Macado d: AlbuquerqHS. Gasparino Cabral da Silva Barreto. Manoel Augusto des Santos Pressello. Agella Caetauo de Medeiros. Jos Velloso Freir da Mandones. Cosne DamiSo da Silva. Bento Bandeira de Albuquerque. Jos Cosme Domiogues do Souin. Moreira & Irmo. Galdiuo Nogueira de Carvalho. Joaquim Picea do Sacamento. 'lavares & Vieira. Cosme Domingues de Souza. Joo Pclicarpo da Cruz Mella. J0S0 Lnpicina Ferreira da Sil/a. Gailberme Figueira J 1 Mendouca. Satyro Rodrigues Peixato. Joao Alves Tavares. M inael Aurelio Tavares de Gouveia. Luis Duarte dos Santos LaaL Pedro Alfonso da Costa Lsite. Honone Bastos % C. Metbodia Maranhs. Bento Jos Tavares. Manoel Queiros da Albuquerque. Marcareubrs & Irma >. Jote An onio de Albuquerque. Bento Ribeiro da S Iva. Aut-nio Jos Vieira. Manoel Telespboro Lins de Fraoca. Lins Jos de Siqueira. Joao Bnrbosade Freitas Cordeiro. Francisco Jos da Costa. Antonio Bernardino de Seve Pinta. Antonia Bandeira de Albuquerque. Francisco Nasarianoo dos Res Curada. Pedra Celestino de Mello Lins. Joao Gomes Caracho. Jos Francisco Ribeiro. Lasdilau Ucboa Gusmo. Francisco Nunes Lins da Silva. Joo Caldas Ribeiro Campos. Julio Nogueira de Carvalho. Joo Barboza Cordeiro Campos, Benvenuto Pinheiro de Mendonca. Antonio Ildefonso de Albnquerque Mello. Anton'o Pereira de Azevedo Jos Gomes Pal metra. Maaael de douza Carta- Jjaquioi Jo de Lona Freire.# Francasev T tstaa todas estas, rmis roaoulneidaa p:l-a ta- balao publico Vssooocellw. Est assigoaia par msisde 60 oavalhiiros, e re- conaeeidas as firmas pela tabduio publico. Espero, prtanlo, que esta psticAo ser a*ara- velmeute uealbida e despacliarla. (Milito bem). Contiai emdis3ns9ao o reiuenm;uto 'os trs Prxedes Pitaoga c Ja M in 1, sii:eiti xlo di- versas inforraicora Presidenji* di'Provincia. O Mr. (influ- de Drummanil- Nao d-.voiveu os u iucarao. A iiojus.ai fiea adiada pela ora. t*assa-8e l1 PARTE DA OUDEM DO DIA Co.itin 1.1 n om discussaoaaemendas offarecilas em 3 ao porje^to n. 1 deste au>io (Orcameu o Pro- vincial). O Si; Jam MaraSr. preside ate, tiuba eu comecado hontem a discutir as eaenlas offere- eidas m 3a discusaao M orcim ,'nto e que haviam sida appravadas, quunda iu opina lamente V. Exe. fez-mu Ter que a hart bavia terminado. Poderia usar do r-curso do que muitos Srs. de pitados tom'us-ni u io que abuaivam asmeua 1- lustrcs adversarios na legislatura piaaaia... O Sr. Fereira Jacobina o outros Srs. diputa- dosApiado. O Sr. Jas Mar.a... nao prestanJ 1 attencilo aa udvarcencras de V. Exc. Qiiz, bBtroteatO, anda un vez mostrar a cor- ura de que su datado, tarnir patente a falta de generalidad-" das meas adversarios, qua ma ha de servir de exempla algum dia, o ao mam- tempo patentear que S. Exea, nao ten, como apregoam o iesejo rdante de encerrar esti sessao no pra- so do acto adicioual. Sentei-me, man au.lo aooai um roquarraeutu para que continuassa a disousaao da oreamento' provincial ua 2' parte da orlem do dia, por ser a materia dmm importaute aujeit 1 uo debate. V. Exe. vio qua o moa raqueriin nt-o foi inli- mi.10rejuitu o pala bancada eaaservadara, de aorte que tai-me cortada a paUvra, passo dizel-o, no cemeco do meu discurso. Vou, pois, praseguir na serie de consideracoes que i) re n iniciei. Mis pai-miita iu; V. Exe. ha omito tempo termiuou a h onsentiodo V. Exe. que o nabre deputado pelo l" districto invadisao a hora da Ia parte da ordem do dia (a, oi idoa da opp-sieo), porque senda ami- ga e correligionario, V. Exc. techa os clhos au re- giment, prejudicanda desta tnni o muu di- reito. ..' OSr. PresidenteV. Exc. s iba que lemOrei aa nobre deputado qua a hora eat iva fnda. OSr. Ja Mana... porque aasim resta-m: muito m -nos tempo do que aquello a que liaba di- reito. Se V. Exc. obser/ou ao Sr. Gaspir de Drum mond que a horaj tinha dado e S. Exc. i;a oba- dc-c 11 senda correligionaria de V. Etc., qu-o o uao chamoii ordem, ha de permittir que eu tambem entre pela 2a parte da ordem do di* ao menos . p Ata Amorim, mandando- dar 4:00) pira a tu i'riz de Jtamb. Uai ar. Diputado Elle g uta ssaito de Itsmb O Sr. Jos MaraJa o anna jaasado esta as- aemaii ,fs .ujitoj eouc.io.a par. nmatriz da Itamb. No qua iro das loteras existem omitas eoacedidas pira o maauvo fim, e naa satisfoito S. Exc, que tudo qaer,uar*i 11 mitiiz d'onle viga- ria, prsteuJe arc&uoax maisdu)00 dss nxbsuatos oofras pcavoctaes. Um Sr. Dapu'alo.laso aiem das ioteria.. O S:."Joa Marar. prisideoto, se os comit - ijs abi esto abandona i o<, delta las os mu.- a abaixo, invadidos psias aui.aaea aaruivoros, com sae acontecer em Muriaeca ; sena cadeias esta > de jaba u lo, de sore qae uecesaario recorrer autig.'iisaim 1 o condemaili inatituiclo do tron-eo ; se entregase o propria empresa Jo publico ms mos doa vinagres, justo que votem s4:000 pira cncer tas Je uun matriz privilegiada ? Nao se persuada) oa liebres diputados que eu eji uiuiiga das igrejia. O Sr. Prxedes PitangaAo contraria, eo crsio que V. Exc. al am bom catboltcj. O Sr. Joa M^(i*-Sam da vida; utas, senUares, antea da gruja temas outras -ucessidades de que cur ir, mais instantes, mais urgentes, parque sem a 'r j 1 um povo passa. Sr. Prxedes P.tangaNao; em crenca nao ha povo. O Sr. Jas Mara-Pude haver crenc aem groja, entretanto que sem outras couxmodidadaa, digo mil, a ra ou.r.ia oec 'sai iado-s da vida 111- pos.ivel passar-se. u parguo'.o ao nob.-e depu- tado o que p.-hirirei: urna groja ou um ceint- terio? Inoviuvelise.ite um ccmiterio mais.ue- cessario. O r. Pidiodea PitangaS pode ir aa cemitc- quem va igreji. O Sr. Jos AlariaNao seuL :; pira o-cemite- lio vai quem sahe da casa. A '.i;:.' que se ft-z na igr. ja faz se tambera em cas; quem nao tem cachorro caca eom gata; quem nao tem urna m itriz luxuaaa, fas auaa ora- cS.s nos nichos; anle nao exiatem igrejas reza se em casa, o Itaiab poda dispeniir essa matriz, parquiuto em Peiraa do Foga, cidade limitr iph \ que cm uquta se caufuale, existe u ua. O Sr. Juiio Alves So 'tamb nao tem matriz porque o pavo indis no della qu 1 eu ob.erve quo i O ;'r. Job Mara \poiado ; a provincia nao ora do expediente, tem necessidada de sustentar o culto de quem quer que soj 1, e se oa uabiuutea Je. Itamb querem ter groja, couc rratn para ato, conatruam u n templa como eo o acontecer as domis fr. gu-.-ziaa. Eu neg.a meu Voto a essa emenda, porque con- corroado para a eua approvacao, eu ecncorreria para que os cofroa pabilo.s ficaasem anda mais tisic .s do que se acham, ceauitaudo d'ahi um grande mal para meus coneidadaos, para a minha pro- vincia. Emenda idtutica a esta a de n. 151 e a que eu polas raesmas razoea adluzidas na auten "r, deixc de d >r o raou v^to. Eu refiro-me a 3:000 para auxiliar a conclusio das obras da matriz de Bom Jardira, emenda que se ucha pitrociuaia cem o ferro do meu amigo Sr. Rogoberti. Aiuia .111 vista das cauaideracea que v.nho de ctr-n.-a para cortar aa daap :s*a>fi n de so na ts#rH,lMri0oarios ^iue p^r ventura e.srsciSMSS de pela tem;.o que ma foi roubado p^la nobre depu- (^^ ui PJdi0 dti,x ir de uipugoar a yerba da tado. i &004000 para as obras da greja do S. Miguel de OSr. Barros larrelto JuuiorCinco minutos Alogadas. - aperllla O Sr. Visconde de Tabatinga E caera as O Sr. Ju.eucio MarizQuiuz* minutos. igrejas ; um verdadero ato.. O Sr. Jos Maria-Quanlo seabiie a se:o ? O Sr. Jos MaraV. Lxc. conluad.; as causas ; O Sr. Barros Barretto Jnior. Un quarta de | o que tem aquillo cora aqu.llo cutro i (nao). _ hora 'lepois do ra-id lia. ^ ^ ^*u AlvesQuerem coufundir o espirito O Sr. Jos MariaEntao o nobre deputado pa- I eom a materia. 10 1 districto en'rou doz minutos poli 1* parte da O Sr. Jo= M maEu padona a.-r muito bom ordem do dia, o eu tenho o direito de resgatar me j catholieo, mas sor tambem patritota Eateu lo que desse t-mpo. n^3 dov. mos estar a gastir dinheiro eom 03 tem- O Sr. Barros Birretto Jnior Agora passam pos, c -neorreudo assim para a desgrana da pra- 25 miii'itoa. VlOCia, p rquaufa cata lucta cotn difliouidados para O Sr. Jos MuraNao, sim, (olhauda para o >o\va.- aoua mais urgentes compr.misaaa, o depois, regalador da casa). O ponteiro deste] rolegio. I senhores, se a 1 groja de S. Miguel dos Afogadoa que relegio de dedo (riso), j nao est sobre o tinha careuoi* da 5001 para suas obraa, porque V (), mas est um minuto mais aliante, marca razio so nao canee k-u un ou mais loteras para 26 minutos. Tenho par cousequoneia que resgator esse fim? Assim ter-ae hiachegada uo mesmo re- 11 minutas que me foram roubidoa pela 11 obra de- putado (riso). V. Exc. Sr. presidente sabe que a opposic.lo tem certas direitos o que a ella se devera t .z )r cer- tas conceoaSea que nao slo pormittidas uoa gover- nUtas. Por 3sa mesmo qua nos estamos sob a presslo ; saltado ?era, entn.tauta, gravar-se s cofres pu- b icos. Sr. presidente, ru s n a nante de cumprir fiel- mente o regiment d'esta i_aaa. Fui honrado cora a lugar de supplente de secre- taria e desde qae a mesa naa est completa cu creia que estou no casa de ir para esse lugar par isso uiesrao que na go-mnaa das rega .3 que agora outros desfruetam, dovem-se-nos relevar cortas falta., o que nio permittida aos governia'as quo tem o restricto dever de obodceer a lei, o princi- palmente aquella que ocoupi o priineiro ug .r, qua oprimas nter paresautra na. Ora, se V. Exc. pormittia sem fazer quostao, ) Sr. Io societario entra no reciuto). Desde que a mesa est completa eu deixarei a liogresso e prosiguirei na ^rie de eonsideracoes jilo catava fazoudo Antes, porm, permitta V. Exc. urna observacrlo ligeira :-eu nio se se V. Exe. ple presidir esta sera araeaca.-cora a suspeuslo da seasio, que ura sessa;, discutindo-se o projecto de oreamento, deputado da sai grey exceJ -sea em 10 minutos o desde que V. Exc. relator desse projecto e tomou tempo que lhe esta/a marcada, de ve armittir Prta as discussoes. Demais, V. Exe. tem-se -ambeui que eu que bou opposicionista, que estou abatido at hoje do ocoupar essa cadeira quando debaixa da -verga forrea,oxeedi o teapo mar- este pr.jscto dado pira discusso cada para esta discusso cm 20 raiuutoa pelo ra! lO Sr Goncalves Ferreira retira-se da cadeira noa. (Sis-). E'isto um direito. presidencial). Eu hontem, Sr. presidente, dmonstrni cabal- I Eu agradeca a atteocSo eom quo V. hxe acei- raente a incoherencia dos nobros depralos que > tou a mmba ligeira observacao. fizeram na sessa passad 1 brilbaiit; opposica ,'. Felizmente parece qua nos entramas 110 dominio destacaudo-ss dos seus correligianarioa e estabe- da legalidaie; eu Vejo qu-3 as cusas vao entrando lecenda aecorlo cora a muaria. o* seus cixis, qua a maxamuonoa vi entrando Daraanstre a iucohereaeia em que tiuhim ca- I no trilho c Deas permuta que algum inistro nao hidacom relacdd a aupprriso da verba para o a faca arredar da bou legitimo caminho (riso). Gymnasio Provincial; proseguirei boje na m'nha O Sr. Affouso LustosaOa grampoa estaa se- tnrefa, aoalyaando outras emendas. Vejo sob on. 81 urna emenda firmada pela no- bre deputado o Sr. Soarrs de Amorim, um dos m lubr.s da dis8dencia que reiuou nesta casa durante o curto espaco de 3 das, a qual em rola- cao no imposto sobre o galo abatido para cousu- ra ., cailaca Itamb, que fas parte da dial, ic'o que guras. O Sr. Jos MariaUrna emenda sob n. 167, fir- mada polo Sr. Rodrigues Parto, manda dar 1:5004 para os concertos urgentes da qua necessita a greja da Podra Tapada. Senhores, pela qie vejo, nem que regogitasse de dinheiro a erario provincial, seria todo esgo- S. Exc. reprejenta, em condies mais favaraveis I tado Eomentexom os concertos dss igrejis. Morra da que as outras localidades desta provincia. I a agricultura, esiain sobre ella todos 03 impostas Aa paas qua pagase par cada res batida pa- imaginarios, que tendem a aBphyt.alas... a as phyxal a, nuo, que ella j se acha por de.nais atro- phiada, a extoguil-a por urna vez; aciba-se eom o commercio, techem-se todos os estabelecimento desta p.ac, mas exjase para honra e gloria d'eata situac&a corrompida a igreja, para atteatar aos vindouros que era excessivamente catholieo, chri.tianissimo, fideltsaimo o pova bra.ileiro, ou, pela menor, o pavu pernambucano, na poca em que infelicitava esta patria o partido conservador. E' esta a opinio dos nobres deputados, que es- quecem-se de que para protestar contra oa monu- mentos religiosos, erguidos sem duvids eom esse fim, ahi est a imprensa, a filha dilecta de Guttem- bcrg, para denunciar que, ao contrario da que se pretende fazer acreditar, o descalabro reinava na patria e a eorrupcao o a immoralidade tinham che gado ao seu auge nesse fatal dominio. O Sr. Costa RibeiroEste oreamento ha de deixar muita gente lograda. O Sr. Bar?o de ItapissumaTem-se mesma de- clarado que nio lia de ler execuclo. O Sr. Aftonso LustoaaE' sr para os eleitores yerem. O Sr. Bario de Itapissuma -E tambem para o. deputados verem. O Sr. Jos Maria Ha aqui urna outra emenda que eu pesso permisso para ler, sem accrescentar consideradlo alguma. E' ella assiguada por dous membros da com- missao de orea rento e tem o n. 173. Dis o se- gninte: (l) S nhores, pois a provincia ja deve eoncorrer eom a quantia de 3604 para eom um homem, pelo acto de ser elle administrador de sua mulher ? Se assim sconselho a todas os cidadads que sao casado.-, que sao a lrainistradoi es de saas mulhe- res, que venham pedir o> esta caga que Ibes psgue o servico que prestara pravineia. E na s aconselharei aas casados que assim pracedam, como aos salteiros que procurem quanto antes um encost,-por asa que, constituindo se administra- dores de suas mulheres, tornam-se pensionistas da provincia. O Sr. Viscoode de TabatingaE so pelo fa- cto de ser administrador ? Nio d outra razio ? Ento todos nos que somos casados devemos ter algum auxilio. (Riso). O Sr. Jas MariaSa'a o. 199, hs urna emenda, assignada pelo nobre deputado pelo 11 districto, Sr. Sophrouio Portella, elevando a 6:000/ o au xilio dada ao Recolhimenta da Bom-Conselho O Sr. Sophronio PortellaV. Ele. 'conhece o Recolbimjnto de Bom-Conselho ? O Sr. Jos ManaTenho a satufacao de de- clarar ao meu illastro amigo, respondendo ao seu aparte, que conheco mais o Recolhimento de Bom- Canselho do que V. Exe.; que tem a felicidade de representar aquello districto; couheco mais por- que ja ti ve oecaaio de percerrel-o, ao passo que V. Exe. ain4a l nio estove. Par mais servicos que preste bumaaidade o RecolhimeDto de Bom-Conselho, se tem at boje sido sustentado cora o auxilio de 4:0004, na po- ca em que a provincia esteva florescente, na epo- ci m que a provincia na se debata nSo agonas da morte, como actualmente acontece, na dere- mos hoja augmentar esta ubvencao, hoje, quando devemos todos noa, governo e oppasico, esfor- ra consumo em totes as localidades da provincia 34500 S. Exc. diminue ssta contribuidlo para #4 em Itamb. O Sr. Joio Alves Isso urna cousa inacei- tavel. O Sr. Jos Maria Entretanto V. Exc. que diz dessi cadeira em aparte, q >e inaceitavel, ua 1 tora sera duvida a hombridade da sustentar a sua opiniao ; ser obrigada a recuar, porque V. Exc. foito da mesma raassade que slo fetos os - us Ilustres correligionarias, qua se em um me- mento Jado revoltam-se contra aquillo que parece urna grande injuatica, immedatamente sla obri gades a s sujeilarem ao manda do chefe. Mas, Sr. presidente, a injustica to na-se tanto mais nottovol, quauto deixou Je ser aceita urna emenda por miu apreseutada na mesma occasiilo, fasendo tambem igual eanoessla para o 2- dis- tricto. Cu entend qua se S. Exc. tinha o direi- to da pedir um favor deata natureza para urna lo- calidaJe da seu districto, assistia-me igual direito eom relaoiw aquello quo represento. Entretanto passei pelo desprazer de ver que a minha emenda nem foi sujeita a debate. Naocoin- mentarei este escndalo, Jeva elassifiasl-a assim, cointida nesta emeada, parque bi.ta .i-i-a para que se .ossa chegar a coucluslo Jo que ella va- le, da ua importancia. A em nJi diz aspira (t) : O Sr. Jola AlvesIs.o at nem objecto de deli- beraclo e. O Sr. Jas Ma'iaFelismente tenho a vanta- gen ds encontrar na bancada conservadora urna vos que est Je acuordo commigo. Constantemente, 8r. presidente, nos ouimos clamar nesta easa que os cofres esto esgotados, que ueceesaria fater-se economas, que deve-se cortar a- despezas a torto e a direito ; que deyo- se arrancar do pobre empregado publico o ultimo real. Entretanto os nobres deputados que aprc- goam essa tbeoria, votara emendas cama este que eu p.issarei a lr e que est assignada pelo Sr. de- putado Julio de Barros: 004 para o Gabinete de Leitura de Goyanna. Compren nio que estando a provincia florescen- te, deviimas votar, nio exclusivamente para o Gabinete de Leitura de Goyanna, mas para todos os gabinetes de leitura da provincia orna serta verba para compra de livroa. Mas no estado em que eito as nessas finaucas, na podemos despeo der esta qaantia, eu po.so dizer, intilmente, alin de encerrrr a emenda urna grande injustica, des- de que enlloca em plano superior ,o Gabinete de L-tura de Goyanna aos demas que existem no centio da provincia. Se os uobraa deputa lo faaeem justos e raioaveia, solicitariam igual favor pwa Gabinete de Lei- tura de Barreiros, de Caruar, de Iguarass, de Rio Formosa, de quasi todas as localidades de nos- sa proviucia, que felizmente pela iniciativa indi- vidual rio derramando por esse modo a instruc- clo. Eutretanto 8.Exe.oui4a lmente de Goyan- na e os nobres (presentantes de outros distrietos votam por esse favor, esquecanda as domis ineti tuiuoes dessa natureaa, existentes as localidades qus representara. Vemos ainda, Sr. presidente, urna outra emenda sob n. 96 do mesma Sr. deatta. 4o 4istreto, o quilibtar, ra impoiaivol o 'oti'ecriv.i-n-u- te uao se rasdisar emqaaulO InfaJiitar esta trra o .partido que a dirig-", aa menos diminuir o dtfkeit e-cadente e qao .m.uca precipitar esta in- feliz proviucia,ua hiucarrati. tampreheado que a nobre duputiJa r'-i a lito levada pelo pela sentissnuto le bunuiLlsd.-, e fa ra iro eom S. Ex :. p .rq.ua entaad 1 que inulto' bom empregado o dnihoiro^tpplcalo ao sustenta e oJucaoa-odos desvalida', e ala foisom as ondi- ?0". por derais preeariii om 11; so a.ln a pro- vincia. Se mira-interino 1 a au'av no 10 q 10 an d no Recolhimenta do Bora-Cma.-lh ., saitastarinoa u oa somma clee idjsaim 1 em canoerl-s 1-' grj.i, ao despea io: :a ia aajnn o diuh ira, 110 calido d-, ph'ysoa am que se aobam o nisaos cofres, a que estado ebeguremas ? OSr. Sophrouio PortellaO ieeolhiinouto do Bom Consol ha tem m-Us de 80 orpbaa, e creo que '')) i por m:'z uio dcnxiis, aem esta quvatie. Vem dasfaic ir oa cofroa pblicos. O Sr. J mas perguuto a S. Exc. se est.s orphaa nte ero aucas" ou 3c em soa quasi fota'idi! oa> inulh-: res? E acate caira no taom obr. ;acli 4a traba- Ihar para a seu sustento ? O Sr. Saphraaio PartoilaEli*3 trabilhim na agricultura o em autro servio m. O Sr. JoaM-iria -Sa ollia trabllhim a agri cultura e fazom outros sei vicos oa 5j0 uMosaes adtlicaudaa ... pro-Jueto di eeu trabalho sSo mais do que a:i:liei 'iit.-a 1 ira o seu tajKenCo. Eia Bom Couselha cam 5001 sasteirtut-je mais de 80 passons. O Sr. Afonso LustasiCn certeza. A car- ne baratiesiroa, e tudo a ruis que 6 indispen- suvel. O Sr. Jos Miri.iDe.-enio notar-se qae asta quantia nao destn ida pira a sastento, mas iimplesnreote como un auxilio ao eatabeeci- mento. Ei nio aei se un eollegio nesta capital,-cora 80 alumnos gastar 5005. dmente cam a verbi- aliuicntaco. O br. ASnaa LaatossDave gast.r. O Sr. Siph.onio PoitellaAlti c>be icila.r- pba 620) por mez. O Sr. Jos Vlaria.m 652-0 por rntz urna or- phl so suateutar 110 Bom Cause ho, tinta miis qi.nto sabe o nobre deputado que difiere o prc-co io sustento cohfarme o numero de pesaos, qu en- trara na despeta. Assim, se um iudivi luo gista para o seu sus- tento 100, doua uaocar.eem raaisde 1504, a trea teraa mesa lauta eom 2004. De sorle queja aqui se d umi economa pelo raen is de 100. Diz o nobre deputado que cibera apenas seia mil e tantos ris cada orph'i; raaa, pergunta eu: a governo obrigada a sust atar em tula tatas orphia que looge de so entregaren! no tr.ib ilm... O Sr. S .phroai 1 ParidlaTmilnm rauito, possu assegurar a V. Exc. O Sr. Jas Mara -...esavira ahi dritvlis n redo, tocando loquea bam bmlurra. ? (Riso). E noa devemos c -ncorrer para atrirem se aquellas mulhoros na inercia, ni praguict, 111 ouiasidale, quando a resultada ha J 1 sor fatal pira si o para a saciediJ.t ? O Sr. Sophronio Portella O nobre l'pataJ) que concorra pira tira grande mal. O Sr. Jos Maria Desca-oce o nobre dJ.pute lo que u ndo ca-ic-rra para causa algi.n 1. V Etc suba qae a minha voz fraoa, illa fiear ab f 1 i 1 pelos votos doa nobres deputaloa, que na muitu mais exprossivoa-l 1 que a llnguagem ainda a mais alevantada do q'ie eu podesss ussr. Nao, descauee nobre d.-puta lo, porqu-." a sua eraen.l.i ha de pissar, o lacoulilo so oa-.isuoi ir ; mas eu nao pretendo outri couai aeaao vrret 1 miuhi testada c d-omoustrar aquello, qie para aqui vierem depois Je mira, qao fui effactivamonte um zelalor dos dinbeiras publicas, nao tendo con- stanti monte na bocoi. co ao f 4ze.n os nobres de putados este eatiibi-ho s-Jic 1 : preciso, conve- niente fazer a tolo trauso .'oonami-ia. -im, senharob, ou na f^c. da ecoia'nia o meu escuda ; nao eacrevo ua minha b m 1 ir a palavra economa, como faz-ra ua nobres d putadas, porque aquellea que aspira prea-doui nao :' /.-: u mtis do que abusar ds-uao, ui pbrase ds S.-. Podra Vicente. (Riso), domoustra:i i >, entretanto n pra- tica qua outras, inteiratnonte uutras alo as suas opiuioea. Tranquillisc-se o nobre deputado que a sua emenda ha do ser approvad.i, por quo S. Exc. tai um boin fi.ho que voltou casi paterna, o ser sem duvida neuhuna. . O Sr. Viacoade do Tabatinga Aben^oada. O Sr. Jos iliria.. .beucoido e tratado cam mua carinbo pa-a que nao procure Je outra ves oscapulir-30. (Riso). Sr. presiiento, nao p-.s.o loixir de tornar bas- tante saliente a incoherencia doa Ilustres dissiden- tes da sosslo pas ida, relativamente aOa p broa, nos d-sprotegidas empregadas pablicoa. O anuo p:issado, entre outras razoas, firmou-se a valute dissideucia aborta nos'a cas-t, na de se pretender autorisar ao presidente da provincia reformar as rep .rticoos, o que Importara era pre- judicar os oicpreg .loa pebiicaa, diuiinuir-'uoa os vcueiraeutoa, aposental-os forcadameate c atiral-os miseria. Nio par espirita partidario, mas pirque com- prehendi o alcauee daqu lia medida e qaereado acautelar a surte dos emprogados pblicos, empre- guei tados os eaforc'S quanto eslava ao meu al- cance para impedir a passagem dessa diapoaiedo. Eu jila fui levado pela espirita partidario, como disse, porque carao publica e notorio, eom raras exoepcoes, o fuuociciialisma publico o conserva- dor. Pou03, raros slo 03 liberaos qua tiveram a for- tuna de ser mineados, e cora a ascencio da parti- da conservador, partida que ora dirige os destiucs do pait, aquellos poucos que t xisliara, orara de- mittidos, de modo que raro, preciso procurar- I se eom urna lanterna necea 1, ura liberal as diver- sas repartios publicas. Canseguintemente, oppanda-me a autorisaedo, que se pretenda dar ao presidente da provincia, na era levad.- pala desejo de prestar servico aos meus correligionarios, mas ao contraro assim pro- ceda em beneficio dos conservadores quo sao cm sua quasi totalidade aquellos que fazera parte da mesa da oreamento. Contina ainda, Sr. presidente, no meu proced- ment de entlo, mas eom grande desprazer vejo quo os dissiJentes lo auno passado, j nio pensam do meamo modo, j nio teera as raesraas ideas, j nio fazem o mesmo escarceo que faziam, e aa con- trario, consentem que se conceda urna autorisacao ampia ao presidenta da provincia para reformar todas as reparticoes publicas, isso tratando se do Sr. Pedro Vicente, que um presidente de tal na- tureza que poder-se hia chamal Pedro Cr, sem entretanto, possuir o sen .menta de justicaque era spanagio deste. Eu folgo de destacar dentre os conservadores dissidentes do anno passado, o nobre deputado palo 3. districto, o Sr. Jola de S, que acaba de recla- mar para si a coherencia, affirmando quo conti- nua a votar do mesmo modo. Eu quisera que nesse momento o cobre deputado pelo 5o districto, o Sr. Rogoberto viesse secua dar nesta declaraclo o seu amigo para que eu nao me visse forjado a modificar a opinilo, o ceneeita ele- vado que formo de S. Exc O Sr. Rogoberto. -V. Exc. sabe que eu nao sou incoherente. O Sr. Jos Maria -Agradfca sumraamento a V. Exc. nio s em nome dea empregados pblicos, mas tambem para que tu uaojna veja forcado a mudar de opinilo eom relseao a iotegridade de carcter de V. Exc. O Sr. RogobertoV. Exc sabe que eu como conservador nio poeso fazer liga eom os liberara. Mas desde que houve urna dissidencia n seia do meu partido, constando que eufasia parte della, nio tive duvida em adherir a essa ceusa. Extincta essa dissidencia, porm, na teuho mo- tivo para sepsrar-me de meus amigos. O Sr. Jos Maria- V. Exc. pnde ser conser mira como de um iueonaciente, iiMe*akm mes. respeita aquillo (pa os tfirectorra da saaoatfa coa- emador:! iiesta nasa diiom doa 3--uaa>ortelh?i-nt- n 3 que os obedecem c. OSr. Giiic-lvesiFarrotraDeroaam V.-Exc. ca- rio i,'o ? Sr. J. Mara D.gi 11'V. Exc. quo ui e alo iistau.ir.uito latatce Je diz.-i- di q-ism kuv. O Sr. Qtmc-tlvas -P'-rivi.-':['la m.naa parte decoro qu.^ n'oaiwi -x'cni i j o isa. alan n :i r.'ipeics lo qu^!qu?r dos mena amigas que podesse =er ds>. tivaravel. O Sr. J )f M ni*ft .ii.ieu : .0 mbrede- atado.poodd ser coa a .-vidar iiitransigeute, p ..le .t 1 1: ,- ternpee entar de iceordo cam o su pirti- d", in.s ta-nb-m p d- .Ie3t.caroso l em urna em tida, em nina m -J-d 1 ih.i jiata, oras por que a:i:m V. Exe. subir d > comutum, sffistiado- se dessa bdionoia cga o pa.-siva. 0 Sr. R ^- .lo rt > da uin iptrte. O Sr.-Jos MarnJ; iveoccasia.de -lizer que ouvi essa-phrazc de iua- O Sr. Rogib-rtV. Exc. ach que eu vua coras oarn! re. O Sr. Jos MarisEu destjava que V. xc^ eotno o Sr. Joao do .S, mantenhara-se !:.imes aa seu partidlo, v^tan.'o cas questoes polticas do ac- cord.-i eom seus umigos, ma que i-i se man fes- t-'m Ki.;raiit'tn..':it i leohersatas. A'nda toa agra-lav 'mi.te .aosm-.iis cuv.J.-sc lia nrj 1 praterida por V'. Exo., impugnando o jo.-to de .reamente. So V. Exe. votar lujo por 1 asas modi las, oa se- re 1-a Imada leieudu nosta casa son liSurso. V Exo. deve lembi-ir so de quo teve o canda Jh preuJer-rae ai* a ultima oulav.-a eu qua fxsia do V. Exc. ura grande Guucsitu, que a sua idtelles- tuaUdide, nao podia imaginar todava quo tesse capaz do produzir aquella nfi oratorio. Alii est nos Ann-i-s seu diacurao para sttestar o que venho de dizer. O Sr. Go..c;!v--s F.rr.l.t E' .ig:i ba pai i !a- d os na. O Sr. Jos Mana E para mira t.iinb m, que apenar de adversa: io aau amigo, o se motivo p-ira euolier de orguihu oa ioorus deputados, ainda deve aa:igr..r o ftida n o emitilo Je S. Exc, que ;-.ud& deve estar lembrad.', de que quando proferio osse seu discurso, i os liberaos estivcram presentes, uo passo-que t-a correligionarios de S. Exe. uban- d'inavam acna lugares em signa I de doaproso. (Para o Sr. G.r.calves F. rroira ) E' pi. aso que V. Exe. saiba, que na occasilo, em quo o no- bre deputado p?d > a palavra, o recinto estaa re- plecto de doputad s, que foram seguidam ute se retirando. L*;n Sr, U putadoE' que Jer.im a sonhi. O Sr. Joc MarnQu s fizaste isto eom o h'i mitle orador quo cata na tribuna, \\ porque 0I3 dis, dados d .tos ora torios, j porque nao tema palavra fcil, a hrasc torreota quo posa t prender, j principalmente pu que mlvorsario poltico, ud- mitte-ae, ma que se taca cora um correligionaria, para pasteri irraente, cam o lira de captar se-lhe c voto, dizer so que lata muito honroso, na se eompreheude. Mas eu fago juizo to elevado jlo Sr. li ig borto quo, estou certo, elle uo so dcixir o-. 11 ier por esaas maih.ia ! ProseguiiJo, direi: o anuo passad > nigua! membros do partido coase vador, tor naram a dis si lenea, levada principalmente pelo fac'o d 1 tender-se autaiisar o presidente da proviucia a ti- zer reforma us repi.rlicoes publicas, o que imaor- tara pr. judicar-se o funcconalismo. Hoje, apreseuta se urna iiutonsajao mais ampia Jo que aquella u um energmeno, que foiind 1 t le, contra a expTessa disposicaa da lei, tira gra- tifisoeSos, diminu' v.ncimentos supprnnu -repart c-a, hoje di-jo, canced-'-se autorua^o mais ampia o aa uubros depnta 103 que levantaram a grita o auno passado,-fazem toro eom aquees que que- rem lavar a des^r.ica ao seia das f imiiaa Jo3 em- pregadas publicas. D'ahi coneluo que 08 emprpga- d is pblicos 8erviiao de pr tcxt.i para qa nobres doputad".3 disuidentes derraciiirem bilis que ihos touha pro uzido > desprezo cu a ingcaficiao du go- verno da provincia, ou cutio Sa. Eses, teera a gi- rantia de quo seus protegidos s rio man'ii)', que torno >.pcia. de s'IFrer os desgrugados J^ nre ou outro partido. Mas n-ste caso nao tra a idea "geral, naa era o Interesse da classe, mas o interesse particular de c O Sr. Jlo de OliveiraHoje j se coafessot! que ha empregados pblicos do mais as repart- V-toes. O Sr. Jos MariaV V. Exe., Sr. presidente s incoherencia ts membros da antiga dissidencio O nobre deputado, meu Ilustre amigo, ch-fe d asa disidencia, e que se tornon squ o defenaor acer- rim 1 es empregadas pblicos.... O Sr. Viscoude de Tabating Mn.'ou de opi- nilo. O Sr Jos Maria. .. aquello que cppoz-se te nazm. -te redcelo de tmpregos, h.je cnufeasi que ha exhitb- r.-.ncia do empregados pul eos, o que qaer dizer quo araaubu vira defender o piesi- dente da pruvincia, qu tiver supprimido esses em- presas, arando miseria os funecionarios Tai convencidas estaa os nobres eputtd.-sde que eucerra urna verdade inooutestavoi as pala- vra. que eu estou proferindo oeste momento e que nio ha poaaibilldade de serena refutadas os brgu- ment'S que aprsente, til > couvencidcs esto, digo, que aban tonara este recinto para uao ouvirem a condcaiiiuclo quo merocem. (Entrapirno recinto o or. Gaspir de Drum- moni). O Sr. Gispar de DrummondCreia que e.hegiie: a tempo O Sr. Jos MariaAgradeco V. Exc. o ter entrado neste moiceuto nojreciuto para o,ue eu pos- sa repetir aquillo que venho de externai. Dizia eu que senta, que lamentava profunda- mente que V. Exo. tjue o auno passado fai o defen- sor mais exagerado dos empregados pblicos, que oppovse tenazmente a urna autorisa$aa sopre- si.lente da provincia para reformar aa reparrieoei publicas, votasse hoje por esta^menda que encerra urna auturisacao anda mais ampia, e ainda mais. que S. Exe., segundo vem de affirmar o meu Ilus- tre amigo, Sr. Jalo de Oliveira, houvesse declara- do qne temos empregados demais. O Sr. Gaspar de DrummondEm primeiro lugar j pega 4 intriga. O Sr. Jcs ManaOnde est intriga ? O Sr. Gaspar de DrummondQue acho demais 03 emoregados pblicos, que os quero perseguir. Era segundo lugar, trata-se hoje de ontra adrai- nistricao que inspira-rr.e maior confianca. Sr. Jos Maria Entlo a queBtao era de ad- miuistracao ? V. Exc. oppunha-se passagem daquellas medidas nao p rque eotende.se que os empregados pubilcoa mereciam 1 sua proteccie, mas porque procurava guerrear a administraco de entlo ; e hoje que V. Exc. est de accordo eom o presidente na se importa de sacrificar 03 im- pregadoa pblicos eom tanto que seja a S. Exe. o Sr. presidente da previuc a agradavel O ir. Gaspar de DruramoudV. Exe. qua est em cuutradieclo. O Sr. Jos ManaComo ? O Sr. Gaspai de DrummondHa pouco sfflr- mou que u era protect.r das empregados pbli- cos eager diz que nao o sou. O nobre depuUdo nao ouvio o meu argumento. V. Exc. disse que o anno passado oppcz-se pas- sagem da diapusiclo que autorisa o presidente da provincia a rt formar as reparticoes, parque .sta- va cm oppoaislo a essa administrnco. O Sr. Gaspar de DrummondNio apoiado, nao ha tal :' perqu conhecia o pensameota do adm: nistrador eom o qual nio coneordavs. O Sr. Jos MariaE' a mesma cousa. O Sr. Gaspar de Drummond Nio senhor; o Sr. Ignacio Jeuquim qu-.ria a reforma do Gym- . nasio cem a suprresslo dointeroato, e eu nSo concordava cam isso. O actual presidente nao c qU0 Sr. Jos Mara Eu ficaria tranquillo, na perdera o somno, se o nobre deputsdo quizesse ter a franqueza de dizer-nos se S. Exc. est de vador muito aferrado, pode ser dicidido par- nQ accordo ,, 0 r. presidente da provincia tidario, mas na querer de certa obedecer cega- ' mente a voz de mando do chefe, votando muitas vezes de encontr a sua consciencia. O Sr. RogobertoQaiz apenas mostrar ao na- bre depu.ad que nao era incoherente. O Sr. Jos Maria.V o nobre deputado : eu que presumo ser liberal adiantado, eu que sou partidario arregimentada, ah esto os Annaes desta casa para attestar, nem sempre acoaipanhei cegamente o mou. amigos, .aerificando a minha consciencia, porque isso uo est de modo algum niui-u carcter. Quando eu achara que aa exigencias ersm de- masiadas ; quando eu va que o intuito que leya- va alguem a apresentar um* medida quilquer nao era o interesse publico, ma. o interesse particular ou a sati.facao de um capricho, eu nio me deixa- ra arra.ter para nao dar direito a que os meo. que tem certeza de que S. Exe.- nao pretende .omittr, aposentar torcadamonte, supprimir lu- gares, diminuir-Ibes oa vencimentos, finalmenta atirar os empregados nvseria. Mas S. Exc. na o far de certo ; pjquf, ou S. Exc. nio est perfeitameute a par das in- tencoes do Ilustre Sr. pjesidrate da provincia, ou, se C6t, nio vira expolo. Accrescc ainda outra cousa : quem diz a V . Exc. qne o presidente da provincia, t.se que .,hi est, tera de dar cumplimento a esta autansaca..-t O Sr. Gsspsr de DrummondD liceoca para um aparte ? , V. Exc. nio menea amigo, e protector dos em- pregados pubfieo. que en. O Sr. Jos MaraNao d\'o que o seia. O Sr. Gaspar de DrummuE V. Exe. voten nutSTi laiaiHa Diario de Prnambuco---Sftbbado 14 de Maio de 13S7 % ama autoritaria para reformarom-so as repart- oes publica. O r. Jote ManNao votei laL 0 Sr. Gaspar de Drummoud E questaa que podemoa liquidar agora. O Sr Jos MaraEtt adianto a V. JSxc. *o- ,arn diversa* a emendas nesse sentido apresen- idas eu votei contra todas, cxcepcao da que se reteria iustrucca publica. Anda man: apresentel una emenda, que foi rejeitaia, tojei- tnda approvaco da Assemb'.a o arto do pre- eidente da provincia. V. Eic. era ento deputa- do e admira quo nao se lerabre dassas cousas, que se pasaaram bontein. O Sr. Gaspar de D'uuiunnd Nao me 1. mbro que V. Exc eativejae em oppasisaJ a admiuis - traca' para negar-lhe esta autorisacab. O Sr. Jos MariaC>m isso o nobre deputado demonst.-a que eu naa neg somentc autoriracoes quindo eatou em opposicaa ao go'erno, mas tim- bem ao governo do meu partido, ao governo que apoio. OSr. Gaspar de Drummoud-Dosejaya que V. Exc. provasse este pinto como ru prove o outro. O Sr. Joa Maria- Recorra V. Exc. aos anoaea. O uobre deputado attenda ao que digo : votei npenas para a refirma da instrucca publica; nezuei o voto aa reformas das demaia reparticoe3. O S Gaspar de Drummoud Mis as paaaou foi porque V. Exj. quiz qua passasse. O Sr. Jas MariaV. Ex..-, faz de mim ojuizo qua forma de si meamo; suppoo que eu til ha na baucad lioeral a mesina torca que V. Exc. tem entre os seus amigos; inda maia: que mc-us amigos ubedeciam to cegameuto a mim, quanto os amigos de V. Exc.obadeeem-u'o. Poia fique V. Exc. tabeado que eu era um simples soldado en- tre in m ninigoj; u:ni aeotinella perdida ; nunca pretend aer Befa e muitat vetea fui contrariado. Urna cousa, porin, nunca fia: foi, aojulgar-me vencido em pontos que eatendU de ulerease de minha provincia, retira ma desta casa para depois 70ltr. Eu diaia m'smo: no dia em que retirar ma desta casa zngalo ciin meas amigos, par nao terem ap.-irovado urna medida par mim apresenta- da, nao voltarei maia O 8'. Goncalvea FerreiraE d'oude dedut V. Exc. que eu sahi angada? Nao ha um faeto ou palavra miuha que revelassa isso. O Sr. Jos MariaS os cegos nao viam V. Exc. retirarse daqui justamente inagoado. O Sr. Giocalves FerreiraPare ..-o-me que nao dirig urna s palavra incouvenieute a quem quer que seja. . O Sr. Jos MariaS' exacto; mas apenas fui rejeitado o requerimenti. V. Exc !evantou-se da bancada omito paludo. O Sr. presidentePeca ao nobre deputado que trete da materia ein discussao. O Sr. Jos Maria?oi o nobre deputado quem pr?vocou-me i esta digresso. Mas, ditia eu, V. Exc. sabio com airemesso e e foi se embira. No dia seguinte uan correlgi o- nario de V. Exc. referia-rae textualmente exprs - toes ero que V. Kxe. denotova profunda magoa. O Sr. Goncalves Ferreira-V. Exc. est ao apartando dos estylos parlamentares. OSr. Jos Mana !' que V. Exe. qiai contes tar tqnillo que est no diminio publico. ') Sr. Goncalves Ferreira-Na exicto O Sr. Jos Maria-Nao exacto o i;ue? O Sr. G ncalves FerraraNao exacto que u tivesse dito ito. O Sr. Jos MaraAh Eu pcnssi que V. Exc. ditia que eu nio tinha ouvido a alguem. Se ha cousa que rauito me ene immade e diter que falto a verdade. Eu poasa perder pela tranques, mas uao minto. O Sr. Gaspar de DrummondSe foi de mm que o envo pode declarar. O Sr. Jos MaraSao foi da V. Exc. Vosea Q tem foi que o ditse ? O Sr. Jos MaraNao digo quem foi, mis t iinb.-m affirmo que nao est presente. O Sr. Goncalves FerreiraEu nunca hei de dixer aqu aquillo que ouvi l f >ra. V. Exc. p la fijar certo disto. O Sr. Jos MariaEu tambera asaim procelo qnando te me pede tegredi. lito n5o se deu, estou ni meu direito em revelar. Mas para que dar-se tanta itcpirtancia a um". oceurrencia deataa ? Na cmara e no senado tem-se diti muito mais do que isto, c nio tem causado tanto reparo. O Sr. PresidenteL 'mbro ai nobre deputado que est dala a hora. O Sr. Jos MariaV. Exc. acaba de anuun ciar me que a hora termioou, n.-ste casa vou man- dar um requerimeutu de pror gacio afim de pro seguir na serie de coasideracea que tenh i feito, porque com V. Exc, ve, muito pu;at toram as emendas por mim anaiysadas. Fique, entretanto, V. Exc prevenido de que se n.li for approvado o requerimento de prorogaco r ara que etf continu com a palavra desde j a des para andar 1 a fugir paco para aicaubJ, parque quero demonstrar qu os nobres deputadis nao consultaran! 01 interesses da provincia, nao desejom o b?m d trra qua re- pretentam, e tanto assira que approvaram esta serie de emendas, cada urna das quaes seria bas- tante para prejudicar os cofres pblicos, sendo que o conjunota de todas ellas traz um uu co resultado: desioquilibrar completamente o orcamento feito pelos nobres deputados, a menos que estas auto- risacoea sejam um engodi para os eleitores que os mandaran) para aqu; a menos que teoham Ss- Exea, concordado com os teua amigas em vo- taren se essas disposicojs certas do que ellas nio te.ra execucao. (Apiiadns da opposici). Envi o' requ rimento e espero que os nobres deputados hoje pon=ando m;lhoro approvarla. . (Co.-Uiha). KtviSTA DIARIA COlfiEECIO B ?! <*.>uiiuercaal i uTAytiKS OFKICIAES DA JUSTA DOS COB- KECTORES Red fe, 13 de Maio de 1881 Aecet du banco de crdito real de Prnambuco es du banco de crdito do valor realizada cada urna, iuetras bypolbecarias da Ia serie do valorde a %J500 eada urna. 'ijaslto sobre Londres, i dv. 22 11(16 d. por 1, do banco, hontem. delOOX) a 50*000 100> Na hora da ihdIb* Vend rain--.' : 25 accoea do banco de crdito real de Per- cambuco. 200 letras hypothecarias da 1 t ;rie. O iresiaent., Antonio Leonardo Rodrigues. V secretario, Eduardo Dubeux. Mu\imentu nanearlo BEC1FE, 13 DR MAIO DI 1887 Os bancos adoptara.n hoje a taxa de i2 3/4 d. sobre Lio irrs e as relativas sobre as demais pra- CS. Nao obstante, pirm, terom adaptado aquella taxa, aaccaram sebre Londres a 23 d. As tax is offieia s faram estas : Do London Ba'tk : Sobre Londres, 90 d/v 22 3/1 e vista 22 li. Sobre Pars, )0 d/v 418 e vista 422. Sobre Hamburgi, 90 d/v 518 e vista 523. Sobre Portugal, b b New-York. vis-a 2*220. Do Englh Bank : Sobre Londres, 90 d/v 22 3/4 e vista 2 1/2. Sobre Pars, 90 d/v 418 e vista 422. S-bre Italia, vista 422. acore Uamburgo, 90 d/v i 18 e vista 523 Sobre New-Y.uk, vista 2*220 Sobre Lisboa e Porto, 90 d/v 234 e vista 236. Sobre as priucipaes cidades de i'uriugal, visto 241. I bi liba dos Acores, vista 244. Sobre liba da Madeira, vista 241. Uvrcailu le a*nucar c algutlo BKCIFE, 13 DE MAIO DB 1887 Asntcar Contina a ser cotado aos algarsuws eeguin- le s : i.' oano, por 15 kikt, de 2*000 a 2*100. i> regular, p>r 15 kilos, de2*100 a 2*2'i. i.' boa, por 15 kilos, de 2*200, 2*300 e 2*400. 3.' superior, por 15 kilos, de 2*500 a 2*600. Liranco turbiua pulveiisado, por 15 kilos, de 2*300 a 2*400. . enoa, por 15 kilos, de 1*600 a 1*700. Maecavad, por 15 kilos, a U200 a 1*300. buto, por 15 kilos, de 1*1U0 a 1*200. ;*-:*uiea, por lo kilos, de 840 a 1*000. O mximo uu rciniui> dus (reos sao obtidos I irme o sorimcnto. AlgodBui Ainda hoje nao houve vendas doite producto, t -.tinuando, p. rtauto, sem cotacSo. Mala* A que leva o vapor iogl. z Trtnt para Eurcpa, ! Jia boje s 10 1/2 horas da inanha. A do vapor nacional Pernavibuco, que segu ara os portos do sul, fecha s 3 horas da tarde. Aaaembla Provincial Encerraram- se hontem os trabalhos da actual sc3.i ordinaria da nossa asstmbli legislativa provincial. Nao hauve, entretanto, se sao p dos. A reuuio foi presidida p?lo Exra. Sr. l)r. Igua co de Birros Barreta J mior. Nao havonda expedienta o Sr. presidi-nte disse que tinham de ser enviadas saneci as resolu- ces referentes as propistas ns. 34 da 1886, 3, 16, 24, 41 e emenda n. 1 ao projecto n. 24, todo3 deste anno, e publicaco o relativo ao proj cto n. 22, tambera deste anno; d.clarando era seguida en- cerrados os trabalhos da 2a s- asaa da .6* legisla- tura. Era seguida dissolv<'U-se a reunio. Cansara MunicipalA decisio, qua so bre os uegocios da (Jamara Municipal deu ltima- mente S. Exc. o Sr. presi i ote da pravinei, deu lugar a reparos por parto do eolleg da. Pro vi- eta. Parece-nos. que o collega nao tevu razao para diter tjuo S. Exc. decidindi, como decdi, as du- vidas qoc Ihe foram propias pelos verea.i r -s da Cmara Munieipal f.l-o, infiuenciadi por iiite:es- see partidarios. Eai sua noticia de hootem o collega se cncar- regon de o mastrar, desde que na censurou u resposta e apenas estranbou que a decisa eara- prehendesse os pon' '8 menos duvidosos, sendo om^asa en um que Iha parecen capital, e foi da entrada pira a cmara do vereadnei invnedia- tas. Ao que suppimos, Deasa a Provincia que o arti- go 22 | 4o da le n. 3,029. Je 9 d Janeiro de 18SI autorsando a chimada deiram.'dia'o1, quando em razo de faltas da comparecimentas uai pu torero, reunir-se vareadores ennuin-ro necessario para c-.debrarem a as sessoes, e tem applicaca depais de decorndos tres das, catisecutivm'-ute desig liad..?, e ainda qn; se trate de negacios urgentes, e os vereadores em mionria, propostalmonte, se recnsem a tomar paite as d to pira taes rostricco-s ua lei. Dir que temos alh mis avisis da gov rno. Vio, porm, se ellos sai applicaveis a casi ? E' preciso nao esqueeer que a bypothe:e nao a commum da falta de comparec ment de alguna varead ir s, mas a de comparccimsnto com a von- tade firm-' e deliberada de nao deixar a cmara funecionar regularmente, < ppondo se i suas dis- cussoes e afina' privando a de decidir com a reti- rada para uaa v^lurcia e ioto em teisoes sucees- sivas. Arvorar em direi'a o obatruecionismo das mi- noras, que seria de alta inconveniencia para a cmara, e especialmente para o seUJ ainigis que alli esti era maioria. O cdlega refl:eta e ver que S. Ex:, o Sr. pre sideite da pr-viuci, i-'i i lio correctavente, sem at-.e.c.ai a pessoa;, e tend ero vista os princi- pios E quanto a allegi.cao cfure publica acampa da na recioto do paca muuicipal, a Provincia sa- be to bem como ui que ista nao pasta d: bale- la para fazer eff ito. Tenda alguna desordeiros se apoderada daquel- 1c recinto em attilude ameacadora c utervinio .-.jiii apartes naa deliberac a da cmara, o rea lectivo presidente malta acortad imjnt requisilau algumas pracs de polica pira mnter a ordem r evitar acoaccao era que se aehav a cmara, no que f.ii i.ttendiJ>, tendo s'-lha mandado quatro ou seis pracas, que tai s iue se deu prop.iri -s de um exercito em ordem de marcha contra ot ve- readores liberaes ! Ora, o collega que est discutinda com snrie- dade, nao deve trater para a trente essa balla j gnsta. O vereadjrcs liheraes nio si nenhuns civar- da soldados ; sahiram da Cmara, do meamo mo o que sahiriam, se l nao estivasem aquellas pracas, desde que, por qualquer mido, nio podessem fazer prevalecer leus votos sobre os dos conservadores ento em maioria. Pensamos, emfim, que a forja foi simples pre- texto para justificar a retirada dos vereadores. inroja de Notta Senbora da Penna No dia 31, ultimo deste mez, consagrado as ebrias de Maria Santisaima, S. Exc. Rvdma. o Sr. bipo diocesano, pelas 11 horas da inauh, admi- nistrar o Santo Chrism > nesse mtgestoso templo. Falleclmento As il horas da noite do dia 9 do cirrenta faeceu de diabetes, na villa de Militeu, quan la oolitico, as fileiras do partido libar.i. E'a geralmente eatimadj pelo mado alegre e pias'.'iiteira crn quo tratava a todos que o com- tnuui :avam. H>xem trabalbadcr e honrado p le, a custa de muitas sacrificios, edujar seus lihas cutre os quies contam-se o capito Napoleo Marques Gil- vSa, Jos Ovidio Muniz Falcao 3 Antonio Berthol- d i Galvia. Aa enterro, que tevo lugar s 5 hars da tarde do "da 10, compareeeram inuit jS amigos da finado e desaus filhas No cemiterio fallaran os prafe< sores Jos Oetaviano e -'ebastio Brandao. OutroPor carta particular de Itaxb soube- mas que, victima d i urna affecca pulmonar, falle- ceu, no lugar Piqui, da provincia do Rio Grande d j Nirte, no dia 25 do inet de Abril prximo fin- da, Candida Goncil'es de O.iyjira Filha. O finado era natural de Itamb, contava 25 an- nos de idade e pirteu:ia a orna familia respeitavel dessi cidade, onde exerceu os cargis de eserivSc das Cilleotorias g^ral e provincial. A' sua familia e com especialidade ao scu hon- rada pai o Sr. Candido Gancalves de Oliveira nos saa caadoloocias. Conferencia aboliclonlsjte Realisa- e ainanha no thcatro das Variedades s 3. con- ferencia piomovid* plas Uniao Federal e Sucieda de Pernambacana Contra a Etcravida; s nda ora- dor o Sr. Nila Peganba, qui fallar em no me do3 acadmicos abolici mistas. Depds da conferencia, seguir-ao-ha urna pirte recreativa, na qual tomara liarte graciosamente divere.^s artistas e professores de orcJieatra. hruno-Frateraldnde Consta-nos que alguna amadores dramticas que se congregaran! aib a ieniininica de Grupi-Fratsinidad -, roal- tart no d iminga 22 do corrente no theatro S. An- tonia um espectculo dramtico otn favor da ma- tricula acadmica de um moc pjbre, nosso cara- provinciano, levan 11 scena o drama abolicio- nista era 4 actos da Sr. Sibeiro da Silva : Cora, a filha d- Agar, e a camedia do mesmo autor : Q lem o albeio veste ni prac-i o d-*spi : Q Grupo-Fraternidade dediea esta festa mo- edade acadmica e aos abicionistas desta pro- vincia. O fim a que se destina o Grupa amito louva- vel, pelo que da esperar que seja bem succedido, jectos de levar seus pnate serra cima, onde uao mxime pelas elasses acadmica e abilieiii-ista- j os fosie encontrar o temerosa yisitaute. Felizra n- Auasi BellasDa n:o correspoud nte i te tiradn o caso a li npo o iucorora.ido do po'ro recebemos com d-.ta de 5 o seguinte : [ caixeiro nao passou de urna f-rmidavel iudigesiao Desde Janeiro tenho me couservadi em silen Iddqueijas, e tres das depois pasaava este aqu ci.i c iiiupado aa Diario o espaca a suas c Jim sai coma urna quizaba tmpora. na<. Tmbeos o ram ram los acontecimentos nesta \ O resultaoo da piimeira sosso d i jury f i o boa trra tal que faz gente o desej i de ti na seguinte : tacarattisada, 80 para ter o que escrever e nao Simplicia Antonio da Silva, con leu nado no cahir em falta como missivieta. Para cumarr a grao uudio di art. 271 do Cil. Criin.; Antonio iniuhi obrigicaale tai Jitfi;il desempenhovou ; cedro de Oliveira, vulgo C-iba Proto, n.i rao un- faz r urna resenta dos quatro mezes ltimos co- uimo do art. 1.'2, cuuibinaUo c >m o art. 34. meemio pelas chuvas-acontecment sembr de Vi'la ele IguaruMMU -E-jcrevero-uusdesaa vulto para o serto. j villa era data do 12 do curroute ujei: . D'.sde di co.neci do anuo quj as cliuvis, as Vou h: primrasoguai chamadas, se ra-iiiitesta: un ui m ou calidade. m ios era toda a c imarca e os agricultiros apro- j E' hnj possivel qu--. me escape nlgura faeto, veitaia-n-n'as para plautar os seus legumes. 0| diguo de ser narrado; viv, ha dias, fra do rebo- iuverna, pjrro, pareca ni prometer inuiti e os ico, tend acamoado em lugar deserto e mono eulti/adores de alg.idao .na eusavam eut.reg.ir A nova edidade ttm-se mestrado ciosa dos interesses de seus municipios. ** acquisico do livres para/sua acriptura- cjo, cousa de que nunca fiterara cato as pasta das; tem-se acopaa-i da questo de aguas pota- veis ; fet mais aequicao de um terreno prximo a esta villa, no qdal conta abrir cacimbas, que sir- vam para o gento e a bichara ao mesme lempo: officiou ao presidente da provincia pedindo o auxi lio dos cofres desta para fazer reparos no cemi- to desU vila. Js reparos no cemiterio (que eu dexo de mencionar) sao nalmento urgentes e do- dem subir a 5O0*0lX). A nossa Aesembla que nao t(ra escrpulo de conceder igual quantia ao diletantismo rsmanco dos frequentadores de urna bibliotheca particular, bein melhor poda conceder para reparos de um cemiterio coja necessidade sai incoatestaveis. A Cmara rectamon da Presidencia da Provincia u remessa de pesos e medidas, p idrjs que ha mais de anco te a.-bam na Alfnuicga lessa capta!. E' do pasmar o deleixo dos nussos o lis anteriores. Nao ha em todo este muuicipio um e neg ciante que tenha aus pesos e medidas ateridos par que a Cmara nao tem padroes para isto ; ca i um pesa e mede coma quer. No povoada de Pao Ferro ha at um negociante que tem como peso de arroba urna descomunal pidra, uo verdaJeiro la gedo. Mis esta arroba ruchado e serve para compras, especialmente alg..di. Comprebende-se pertcitamoute a ratao porque o nosso uiatuto, ignaro naa reformas do systema m-trico, vendo sob umtalpenedy aehatar-se trans- formando em algodo o seu trabalho, deixe de mais em mais arraig.r-se no seu espirito a crenca de que o novo tystema metrologica o mesmo de que logramos. A da corrente-, tove lugar o sarteo das 4i jurados que te.m do servir u< 2 aesso dj jury esto auno. Ha mais de mez que esperam ua cadeia desta villa quatro sentenciados, a torca que os deve cou- duzir a essa capital, fia mais de mes tambero, que tal fu roa foi reclamada pelos juizea de direito c municipal deste tormo. Tem funecionado ne paca da Cmara Munici- pal a junta qualificadora da guarda nacional, sob a presidencia do tanente-eoroi.el V. ca R e Sou ii. Foram qualifieados j doua mil e tantos cida- dos. O cholera que por emanante tira o dizim uas costas do Pacifico, prgou ba das um bom susto a gente deste pequeuo brasil de Agnas-B ;llaa. Cbegararo aqu, im d aa da seranoa passad.., bastante espavoridos dous rapases desta villa que tinham ido passar uus dias a urna fazeuia proxi na, declarando que vinh.im cariados do chulera. Urgidos de perguotas coutavam ellos que aquella fatenda tiulia chegudu du Penedo un cometa, e cahira doente. Klico deacoufiavam qu era o ter- rivel morbus e deeereviam entao todos oa tymptr.- mas apresentadoa pelo eufermo, que erara justa- mente os do cholera, fui- -se fazer idea do pnica causado par semelhante visinbaoca. AlgUns habitantes deste lugar, que em cara- g-in nao levam as lampas a Cicero, faziam ji pro- Entrada* de ainurar e alsa Barcacat..... Vaporet..... Estrada de ferro de Ca ruar ..... Animaos . Estrada de trro de S. Franciso . EstraJa de trro de Li- mociro..... .o 3 * a 8 S 1 1 i u 1 12 17.421 1 i 12 1 13 2.297 1.628 l 11 19.057 1 11 1.155 4..558 1 280 4:KI 40 2.225 l.H6t 314 4.571 Frelamenton e enzajumenio Os effcctnadot do decurso dos dias 2 a 13 de Abril (h-jDtem) foram oa seguiutes : Vapar inglez Frutera, para can egar aqu, cara d. atino o Bltico, 3,500 saccas com algodo, a 1/2. Patacho ingles Kathleen, para csrregar aqu, cora destino aos Estados-Unidos, 35') tandadas de sssucar, a 19/. L^ar n.rueguense Stabd, para carrejar aqui, com destino a Montevideo, 2,6.0 caceas cora asqu- ear, a 8 reales. Putaeha americana Oaco, para carregar n i Ri i Grande do Norte, cora destino aoa JE'.tdo'-U ii- dos, 600 tonelada* de asaucar, a 20,' u 0.0 Lugar ingle Ulster, para carregar no Ro Grande do Norte, com destino a Liverpool, 100 t nieladas de assucar, a 15/ e 1,30 > saccas c .m al- godo, a 3/d e 5 0A). Lugar iuglit Stelia, psra ca reg*r na Rio Graiido do Norte, eom destino a Liverpool, 1,0)0 saccas com algo til a 3/8 o 5 0/0. Vapor ingles Mariii'r, para carregar na P.ra- hyba, eom destino a Liverpool, 4,000 saccas de algodo, a 3/8 e 5 O/J. Banco de Crdito (tea! At o dia 15 do c-irrent.e ates, devem os ac- cionistas do Banco de Crelito Real de Prnam- buco realizar a terceira entrada do va-, r no- miual de suaa acco.s, na razao de 10 0/0, ievan- do-a sede do banco, M mi do Commcrcio u. 34. E-.tc bauco eat pagando o svu prmeiro divi- dendo razo de 4*0iK> por accao ou 10 0/0 do valor realizado de cada urna. O pagamento fat-se na s Je ~ do banco, daa 10 horas da mauh s 4 horas da tarde dos das uteis. snboiitutru de nota* As trotas do Thesouro de 2*000 da 5.a estampa, 5*000 da 7.' e 10*000 da 6., sero substituidas na Tuetourarii do Fazeada at o fin do mes de Juulio cum o descont de 2 0/0, o qunl ser eleva- do a 4 0/0 a contar db 1." de Julha a 30 de Se- terauro do corrente f.uao. Kotaw do Tin uro dllaceradan O recolbiraento de notas dilaceradas est sendo Uno na Thesouraria de Fatenda, as tercas e extas-f iras, das 10 s 12 huras da manhS. Pauta d Alfandeca SUIASA DB 9 1 14 DB M1I DE 1887 Asfucar branca (kilo) Atsuoar mascavado (kilo) Alcaol (litroj Arrot eom casca (kJo) Algo lio (kiloj trra s.iaa sein ates, redosos de perder. U tima monte, porm, o invern p~ iu..eiou se e em ti-Ja este municipio as ebuvas foram de alagir tu lo. Especialmente no 2 dUtricto, que o iritis dedicado s industrias pastoril e agrcola chuveu tanto que tod is os ri ib e riacho* di i'a'ram endiente e deram nado. Coraeca-se, pais, ag ;ra a lavra do algodo, o que, segundo me luf trinara entend tos, d :r carao resultado pequeua s ifra desee pr ducto, pirque na chovas actuaos d-via-n enentrarj ereaciJ-s os algodueiroS. Couiluto, ti as chuyas firero li in destrib lilas at o fim do invern, polo se c .nt.r coro bi sfra. A este retpnito t em S teinbro dada pronuaciar-sc de mod i de- cisivo. O milho, fuijo, etc., esto seguros o pjese contar com abundancia. Do leite j se nao faz caso; cima consequeu- eia nas feiras abunda o queijo fresco. tono. S melhante alterac uu meu ntoius viuendi, devida aa mo esta lo d minba saudee necrt- sidade Ce mudanca de ais Aeha-se na gozs de urna licenya o promotor publico Dr Correia de Oliveira, que fui substitui- do p elo tenente Arscnia Augustj de Magalhes, proprivtario de u.na padaru, sita a ra da Pome u'esta villa. A t\ltu de babililaco 'S do no ueado est muito bem esmpeneada coro o seu bem aeuso e maderaco. Tcve ltimamente, lugar a posso da- vereador Jeito rio sublitnici no tiuadj capiro M-.uo i 1,oureiX Silva Sobrinho. E' che o Sr. eapilc UermenegilJo das Virgens l.imH, membro p:-veinineu!e do parido liberal f. e genro de urna das n iaeucias conservadoras" de I'nmarac. O acto foi muito f. etejado com faguctes, folhas (kilo) A.suoar retinado Birracha (kilo) Ciuros seocs silgados (kilo) Cauros verdea (kilo) Cacao (kilo) Caohac* (tri) Caf bora (kili) Cafrestolho (kilo) Carnauba (kilo) Car-iva de alrodo (kilo) Carvo de pe ira de Cardifl (to i.) lauros seccoe e-pichados (kilo) Fariuha de mauiioca (litro) Fumo restolhi em rolo (kilo) Fumo restolho em lara (It lo) Pum* boai (kilo) Gcueora (litro) Mel (litro) VI.ib. (kilo) Tatuados de araarsll (dosia) 171 l*26i 5()0 275 4(K) 077 460i 30 3B61 014 16*000 i 585; i:50 4(K) 50 720 200 010 040 lv)0*vfJ0 Volas stearua8 1,000 caixas Rezuode. a Maia & 144 068 218 65 linporlaco .Vapor nacional Prnambuco, eotrado dos portos do Nort, em 13 do corrente, con- signado M Visconde de It*qui do Norte, manifestou: Barra vazios 40 a Mauoel Mjrques de Oiiv ira, 80 a Jaa Jis de Cirvalho, M)- raes, 60 a A^norim Irrnai & O. (Jhapus 1 catx&o a Jos de OaTTM Pe- re ira. Masaos alimenticias 7 caixas a onjil- ves Roaa & Fernandes. Pipas vazias 21 a Pereira Carneiro & C., 2G a Miool Marques de Oliveira, 50 a A aun u IrmSoi & 0. Tapioca 14 barricas a Dauiiagis Alvos Math'us. Barca portuguesa Allianqa, entrada do Ri i d- Janeiro om 12 do co.rente, o con- signada a Jos da Silva L'y-i & Filh'r, matiif istou : Barricas 300 volumea a Puraira Carn.vi- ro Guimaraes 4C, 400 ordem. B arria vazios 503 a Amiriin Irino? & C, 760 ordern. ter 2 caixis a Coti L::na & C 30 a FcrQi'.ndeB (S Irraao. Cogoac 10 caixas a Joto Fernandes de. Almeida. Qenbra 10 caixu a Fot-candes & Ir- mty. Larangiha 2 caixs a Costa Lima &C. | Mmdarin 2 caixas a03 mesmo3. Pipas vazias 50 a Atnorim Iraa b & C. Passas 10 farJos ordem. Perfumara 4 caixas a CosU Lina & C. Peixi 13 barris ordem. Vor.ooutli 2 caixis a Costa Lima & C, 5 a Fernandas & Irmaos. Vinho 3 pipas e 25 barris orden, 1 i 10 birria a Araujo Castro & C, 30 barris a Joao Fernandes de Almeida, 25 a Fraga Rocha SC.,43 a Fernandes A Irmaos, 40 caixas a Joao V. Alvea M i th^us. Vinagre urna pipa e uro. barril a Costa Lina & C, 10.a Joo V.-Alves M.itheus A C 20 ordem, 10 a Fernandes de Al- 400 Va-ida, 25 a Fraga Rr.-ha & C. Vapor austraco Szechelny, entrado de Fiume em 13 do corrente u consigue do a J. Pater & C, n.nnifcstou : F-rinha de trigo 3,300 han cas a H. Forster & (J, 1,548 a Machado Lo.iea jt C, 1,200 i L >pes Irmaa & CM 4.10 ordem, 256 a H. Suesch i C. l'.ip I 2 canas i orJ u.. Vapor inglez Theretina, entra 1 de Ni-w Ymk na menina data e consignada a J. Pater c C, manifestou : Bambas 1 caixi a Ferreira, Guim-ir-lus & C. Familia de trigo 10J b.rricas ordem. K-rji n 50 callao Fiaucueo Mame' da Sil- Va di C. Medicamentos 24 saitis A ordern. Merca dorias diversas 3 volumes a Vianna Cas- tro er C., 1 a Ii.de Drusiua &C, 1 a Guimaraes & Ir u>Sos. Machinas para destrocar algodo 15 caixas . Rodiihues 6t Sauti-. P ize em conserva; 3 caixas a H. Lundgren & Campiuhii. Tecidn de algodo nzul 2 caixas a A Vieira & C. 2 a Luis Autcnio Siqueira. Vidros 6 volumis a Bernardino Doarte Cimpas *C. BfcOlFB 12 DE MAIO DB 1887 Para o exterior Na vapor inglez Baikena Bay, carregou : Para Liverpool, J. H. boxw^ll 595 sascas com 41,274 kilos de a'godao: Para o interior ^___ No lugar aoruegueoae Hans Tode, carrega- ram : Para Uruguayana, J. S. Loyo & Flho 420 bar- ricas com 37,634 kilos de assucar branco. No vapor nacional Prnambuco, carrega- i'-.m : Para Pelotas, F. de Azevedo Souza 275 barr- cis com 28,t)20 kilos de assucar brinco e 2.) dit.8 com 3,u8J ditos de dito mascavado ; Amorim Ir- maos & C. 850 barricas cam 81,241 Kilos de assu- car brauco. Para o liio Grande da Sul, J. M. Das 30J bar- ricas cora 31,815 kilos de aj-uc.r branco ; V. da .SJveira 275 barricas com 28,7Jo kilos de assucar branco e 125 ditas coi 11,765 ditos de dito mas- cavado ; F. A. de Azevodo 388 barricas eom .JlQl kilos de assucar blanco ; Marcelino Cunha IOS barricas com 11,83) ki!o3 de assucar branco Psra o Rio de Janeiro, J. M. Das 1,0>0 aacci3 com 60/ 0 ) kilos de assucar bruco ; tduardo Barbosa 300 saceos com 18,000 kilos do assucar mascavado; M. Cunha 500 sacaos com^ 3U.000 kilos de assucar branco c 300 ditas com* 18,000 ditos do dito mascavado ; P. Alvea e C!. 10 bar- ricas com 600 kilos de assucar refina lo. = Na barcaca Vosa Aurora, carregou :" Para Maeei, da Silva Braga 1 barril com 90 litros de agurdente. Navio carga Barca noruegueuse Glitner, nll. Lugar noruegnense Stabil, Montevideo. Lugar norueguense Hans Tode, Montevideo, (-atacho ingles Kathleen, Estad is Unidos. Patacho allemae Cao, Kio Grande do Sul. Xavl'un a deacargt tarca nacional Mimosa, xarque. Barca nornegnenso or, varios gneros. Escuna nacional Kvora, varios gneros. Lugar nacrbnal Marinho VII, xarque. Lugar ingles Stelia, bacalho. Patacho nacional Joven Correia, xarque. Patacho nacional Hival, xarque. P.tacho nacional Andaluza, xarque. Vapor inglet Frutera, carvo. de. caoella e, te bem estou informado, com alguna baldes de variadas cores. Tambera bouve regabofe em urna casa da roa do Liv.-amento, onle fii sTvdoure especie de lunch, todo entercaladc de euthusiasticos brides Dizem os critico da ponte (mais abaixo darei a exolicaea; desta locugo adverbial) queoecupava a presidencia da mesa collocada em rica a'mofada de setim azul nma estirapi do immortal autor dos Miseraveis -o grande, o eterno Vietor Hugo. Nio creio qm assm fosse, parque=carne do Cear na teferveem champag Ilustre morto, quem espera sebstituir, nio julgo tmpoasivcl que o facto se tivease dado. Vallando locucSo adverbial, dir-lhehoi que foi ella embregada, ha tempo, em urna grande reuna i por urna pessaa, que enearregada da do- teza de urna causa cr use, teve a immadestia de suppor-se cima de todig, declarando qie eaten- dia nao ha ver nestt villa u.n p'.ssia capaz de desempenhar sstisfactoriameate a incumbencia. N) correr de'seu discurso,]disse eato, a refe- rida pessoa que nao tema oscritico da ponte A phrase cahio no go o da rapaziada e entrou em ordem da dia. O Rvliu. vigario da fregu.-zia, padre Chagas celebra o mez marianuo, na.ignj motriz, faz i a diariamente peqoens predicas. N) tem havida concurrencia, facto que S. Rvdm. explica mui'o bom, affirmanio que cnlre nos o eepirito religioso e8^ amortecido. Constame ter fallecido houtem ne;sa cida l o abastado asrlcpltor maj ir Luiz Carlos Pereira de Arauj i, residente no engenha Tapir de Baixo desta comarca. Era grande iuflioncia ao pirliio liberal, cuja causa defenda com muito ardor. Foi um dos m lis denodalos b-itnlh-tJoros no u'tini |otnsSit4 pditiei, q i,i 'pira eleici> de um vereador tove lug>raqui; empregauJo todos os esforeps pira o triumpha di causa do seu partida. Dotado'de bois aentimentos, sua morte foi geralmente deplirada. Foi feito, ha dous dias, o a irteio dos jumes de facto, que teem de seivir ua segunda sesso da jury deste anno. . NSi Ihe p asa diz-r para que dia tiram el les convocados; nodendo apenas affirmirlhi quj a reuniao terA lugar no mez de Junio prximo viod'inro. Ignoro, so hi ou nio pr.ieea3i3 prepralas. D.-vo fazer ponti, pirque a.'abirainse ai minhas notas. A leus. Ki'imliM'i stsetoea Hi hojeas seguin tes : Do Club Litterario Ayies Gima, em sessii or- dinaria, no lugar e hora do cistmne. Da Distraccaa Dramtica Familiar, em seu e3 peetacnla mensal, lov,n lo sceni o Ora na em d ius ac'09, Amir e Hinra o maij tres comaJias. RevlNia d i Rio de Janeiro cuj i summario 4 o seguinte : Breve noticia de alguna nSserVatoriis eureps.'s. Ma??as e distancias da9 e-trclias binarias.O sudo das naifes n< R> de laneirol)e annos de proir.'ssi di a.itr nenii (18761886). Vspe- cti do c i durante o mez de \1 lio.Diario metea- rilogicl di me* de Mhivo de 1SS7. R:sumi das o'o-ervaco'S mntc rlgicas {.'.tas ni I-nnerial Ob- survitirio ni mez de Marc-J de. 1887.Revista el i natologoa do m^z do Marc d 1817. Oosetva- co-s metciril igicas na Bihia Jornal meterolo- tjici rio m-z re Muci de 1887, em Sina Cmz Retum das ob^ervae-a m^te iroHe'cas fetas em Santa Crut no mez do Marc> di 1887. -Climatolo- ga d i p- iviueh do Pi mhy.Oamlo Flammirion. Siticias variasObservaecijs simultaneas. AgriHe.rido*, Rotatorio -e'eb.,m'8 i que foi anres'ntadi pela directiria da Assiciaco Cimmereial A (tric- la desta nnvinca e lid em sessida assembli gem dr 30 li Mi'ci de 1887. E1 un traoalno interessante ai cotnm-reio e agrl- cu'fui-a. Reconheeidas pela finesa d.i offorcciineut-i do um er>:nplar . belia^c -Bil-cuar-ae-hao : Boje : Pelo agente Britj. as 10 1/2 horas, ru i Pedro Aff.-nso n. 43, de dius buhares e um eivallo ala- zio. Pelo agente Modesto BipiisU, ao maio d'a,A ra Pri.neiro de Marc n. 12, d: tazendas e miude- zas. Setrunla-foira : Pelo agente Gusmo, k ra do Mirqn^z de O.inda n. 19. de 1 piano e m ivois. Terca-feira : Pelo agente Modesto Baptista, s 11 horas de fronte Q'A'fandega. de 180 saceos cim fejio. Illnlielro O vapor nacional Per.iamWa trouxe do norte para : Amorim Irraaae & C 6:30945T Machad i L-p-s C. 5:0005000 Lindon anl Bratilian Bink 3:896l0 Duarte & C. 3:<<50(>00 Mondes Lima & C. 2:427/460 Silva Guimaraes & C. 2:000*0)0 Fuga Richa fltC 1:979*560 Uramer Frey 4 C. 1:501/180 Gones Senna & C. 1:200/000 O.iveira Basto & C 1:037/0)0 Francisco Ribero Piuto Guimarijs 1 .-100/000 Machado ax Pereira 800j''0) Souza Moutinha & C. 500J000 Domingos Alvos Mitheis 500/000 Joai do R|, Lima 41i/000 Marcedme Goncalves Risa 420/550 Bartholomeu & C 32")/900 Francisc i Manoel da Silva & C. 200/000 Ma oel N. da Fonscca 150 .000 nendlmeatos pblicos MKZ DB MAIO Renda geral D 2 a 12 dem de 13 Renda proViucial De 2 a 12 Idcn de 13 Al/aniega 288:699 386 28.03910 31:9691385 2:437/419 316:783296 37.406J804 c 2 leeu) a 12 e 13 Oc 2 a 12 Id'io.de 13 ti.. 2 Iden 12 . 13 Becbzdoria mutilado t.vJindcu Recite Drainage 351-190/. 100 14:654675 1:227289 15:88U964 18.279*021 693.122 18:972/143 1:943/385 563/383 2:506i768 Hercailo Municipal de 9. Jote O inovimento deste Mercado uo dia 13 de Maio foi o seguinte: F.riraram : 32 bois posando 4,695 kilos, seado de Oiivei- ra Castro, 24 ditos de Ia qualidade tOB particulares. 1645 kilos de peixe a 20 ris 69 cargas de fariuha a 200 ria 9 ditas de fructas diversas a 300 rs. 7 taboleiros a 200 ris 9 Sumos a 200 ris Foram oceupados: 24 columnas a 600 ris 22 compartimentos de fariaha 500 ris. 22 ditos de comida a 500 ris 82 ditos de legumes a 400 ris 17 ditos de suino a 700 ris 11 ditos de tressuras a 600 ris 10 talhoc a 2/ 7 ditos a 1/ A Oliveira Castro & C.: \ 54 talbos a 1/ Devo ter sido arrecadada nes'e dia a quantia de lamas fnebre. -Serio celebradas: Hoje : A's 8 1/2 horas, na matriz da Boa-Vista, pela alma de Domingos de Amorim Leo ; s 8 horas, na tnalriz de Santo Antonio, pela alma da Bento do Freitas Gu marSes Jnior; s 8 horas, na ma- triz da Boa-Vista, pela i Ima do Dr. Antons Fri ncsco Correia de Araujo. Segunda-feira: A's 8 horas, na igreja de S. Francisco., por al- ma de Luiz Carlos Pe eir de Aranjo; s 7 1/2 horas, no convento do Carmo, pela alma de Anto- nio da Silva Rumos Nivea. Patmacelros -Chegados do norte no vapor nacional Prnambuco : Dinelli Francisco e 1 filho, Dinelli Adolpbe, Do- mcnico A Millet e Jo6 C. Nieola. 1 preso e 2 pracas do polica, Eduvirges Maria da 8i:va Reg e. Claudina Mara da Silva, Manoel Cabral de Mel- lo o Francisca Collaco, Liiz Ribeiro Guiticrree 1 criado, JnviJ Rob:rto, Antonio Rodrigues Bay. ma, capitio Francisca Miguel do Souza, sua se- nhoae3 filhas, Iosk do Espirito Santo, D Licy Wardlau, Antonia Joaqaim de Rezende, sui se- nbora e 2 filhos, D. Christina P. Carneiro, Jas de Souza L.uao e Luiz Francisco da Silecira Mar- tina, Eluardo M. Torres e 1 filho, Curios de Me diros u Antonio Marinho, Arthur de Mello e D. Elvira Medeiros, frei David Ja Natividade de Nos- sa S.'uhora, Antonio Galdi io de Siuza M issa e 1 crala, B.lmiro de Araujo Cesar, eua senbora e2 filhos, J^6 Lieate, dolpho Soares, Jos P. H. Dauemere e sua senbara, Antonio A agosto de F.- gueiredo Camello, Gamillo Cahu, latjatavo M. Soares de Pinho, Atipe Roses, D. IJalina Amelia Giuvei Costa, J. F. dos Nascimeuto e sua sanha- ra, Josepha do Oliveira Cavalcinte, 1 ajulante le jarcereiro, 2 presos de jostica e pregas de polica, G.-nezio Arantes Paea Barreto. Eai transito: Joao V. C'rreia, Mximo Miranda Portugal, Dr. Jas Paranagui, Miguel Ribeiro Lisboa, Joaqaim A. de Soasa Martius, capitn Graldo de Abreu, sua seuhora, 1 filho e 1 criada, Joio Teixeira, An- tonio Augusto da Silva Correia, Miguel Jos de S,uza Vaaconeello3, capitao Joii Cinc o da Silva Jos Aitonio Ridrigues de Moura, Dionizo J is Ridrigues de Mou:, 2o teneote Joaquim de -\l- buquerque Serojo, P^tro Rogo e Mauoel R-go, Kay nundo Al ves das R i, Fe iptie Jorge da Sil- va e Beneiicti Jos de Mello, Thomiz Catunda, Antonio VV. P. Montenegro, Joei miao Jos Mo- reira, Auo'iiit0 M. de B. Oiiveira L-ina, Dr. Ry- iniindo da Rocha S impaio, Arthur M. B. Oliveira Lina, Agredo Dios RiOeiro e Lopoldu Cabral, Dr. Daniel Heuriquea e 1 criad i, Jos Monteiro, teuente Francisco Vctor F. da Silva e Antonio Cotta. iit-ectoria ama enrasi tie cinmerit- cao Uon portoBaletim meteorolgico do ii. J2 Je Maio de 1887 : * %. Horas v S o i "2 z u * 6 m. 23- i 9 26'6, V?. 29o_3i 3 t. 26'3| 6 25! Barmetro a 0 759m92! 761oil7 760'82 5993 76')m22 Tcso do vapor 18.00 19,33 20 77 20,95 21,10 a 85 73 67 84 86 sal: 3,'8 ; aom Temperatura mxima 30,oJ. Dita mi.lima23, 1. Evaporacao em 2% Ii iras a. ara: 2,"5 Chuva4,I"S. Direccao do venta : S e SSW de meia noite at 1 hora c 26 minutos da manha ; S at 2 horas e 5 minutos ; SSW at 3 horas e 12 minutas ; SW at 9 horas e 5 vinutos S e SSE com iuterrupcio da 1 hora e 4 minu'os SSW at 1 hira e 23 minutos da tarde; S e SSW at 9 horas o 31 minut s du tarde ; SW at mei i noite. Vclotdadc media do vento : lm,68 por seguuia Nebulosidade media: 0.73 Boletim do porto Pra mar ou baia m ir Di. 12 de Main 13 le Maio o > H ras iltora B. M. P. vi. R. M. P. M. 2 0 Ja tardi 8-19 232 maoha 8-43 O.iniS 1 "'37 0,">37 2,-04 Operacoei* cirarKlcatiForam nanea- das no hospital Pedro II, no da 12 do correute, as seguiutes: Pelo Dr. Mulaquias ; 8 d- 32900 13/800 2/700 1/4U0 1/800 14/400 11/00J 11/000 32/800 11/9J 6/600 20/000 7/000 Rendiinento dos dias 1 a 12 Foi urrecalado liqttido i.t hoje 54/000 221/500 2:401/540 2:626/040 frenos do da : Caruf verde de 280 a 400 ris o kilo. Carneiro de 720 a 800 ris dom. Sainos de 560 a 640 ria dem, familia de 200 a 24 i ris a cuia Mitin de 26 1 a 280 ris dem. Pedio de 640 a 1/000 dem. Maiaclouro Publico Foram abatidas no Matadouro da Cabanga 90 rezes para < consume do dia 14 de Maio. Sendo: 67 rezes pertencente a Oliveira Caetro, Jt C, e23a diversos. Vaporen e na lo eisperadoN VAPORES GoldHilldosul boje. Trentdo sul hoje. Principe do Gro-Parda Baha hoje. Argentinade Hamburgo a 16. Espirito Sautodo sul a 17. Nileda Europa a 17. Lissabonde Himburgo a 17. Ville de Maraohaodo sul & 18. kaaenyde Trieste a 18. Fin meeda sul a 21. Ceardo norte a 23. Tagusda Europa a 24. Alliancade New-P-.rt-News a 24. Mauosdo sul a 27. __ avos Amandade Hamburgo. Apotheker Dirscnde Santos. Ameliado Rio Grande do Sul. Albanade Cardilf. Anne Catharineda Babia. Aune Charlottedo Ro Grande do Su!. Bernardus Godelewus do Ro Grande do SuL Carolina do Rio Grande do Sul. Diudado Rio Grande do Sul. Enjettado Rio Grande do Sul. Katalinale Terra Nova. Marco Polodo Rio de Janeiro. Meta Sophiade Hamburgo. Malpode Brunswick. Maggede Terra Nova. Marenio Ri i Grande do Sul. Nordsoende Liverpool. Nautusdo Rio de Janeiro. Our Aunede Buenos-Ayres. Premierdo Ro de Janeiro. Positivo -do Rio Gmnie do Sul. Rosa Hlldo Rio Grande do Sul. Rabbi do Rio Grande do Sul. Sparkde Terra Nova. Withelminede Hamburgo. Hovijueao do porto Navios entrados no dia 13 Trieste e escala -43 dias, vapor astriaco Szechenye, de 1,149 toneladas, com mandante G. L. Z imbolli, equipageai 26, carga varios gneros; a Johnston Patir & C, New-York e eBcala, 27 dias, vapor ingl;z Therezina, de 683 toneladas, comrnan- danto J. K-jroptbone. equipagetn 28, carga varios goneros; a Johnston rater & 0. Manos e escala 10 dias, vapor nacional Prnambuco, de 1999 toneladas, cera- mandanto Pedro Hypolito Duarte, pagern 60, carga varios geneivs Visconde de It.qui do Norte. Navios sahidos no mesmo da Rio-Gramla do Norte Lg-r inglez Ur, capitaD J. C. Shek^l, era Utr. Rio Grande do Nort va, carga varios gneros. equi- ; ao Uls- IBnHi ^^^^I^IMHMB^H^BHBM ^^^^^^1 Diario de PernambucoSabbado 14 de Maio de 1887 OperscSo da fistola vcsico vaginal. O Sr. desembargador Piree Goncalves como pro- f rethrotomia interna peK prcesao de Maisou carador da eoroa e promotor da justca interino euve indicada por estreitamcnt > fibroso da ur. deu parecer uoa seguintes te i toa : Puncilo evacuativa da bexija urinaria. Pelo Dr. EstevSo : Extirpac i de um sarcoma da regiao palatina Cana Ole Petenc*u--Moviintuto dos pre sai da Casa de Detenco do Recife no dia 13 do corrente : . Eiistm 426 ; entrarain 7 ; sahiram 1Ufc-xis tem 423. A saber : N.iConacs 377 ; inulher 8 8 ; esirangeiros I cacearos sentenciados 6 ; dem proceieados i . ideas de correeco 15.Total 423. Arralo-idos 352. oua 353 ; dientes 21 Totai 382 Movimeito da enfermara. Tiveram baiis : Manoel Pi Pereira. Manoel S breira da Silva. Man il Francisco de Soua. T ve fc.'ta : nt nio C. de Oliven*. Lotera dap rovlncia Quarta-feira 18 j correute. i 2 horas da tarde, se ixtrahir a 18 parte da 4* lotera, em b nefico da Santa Om i da Msericerdia do R-'cf di consistorio do ig:cji da Noss i Senhora da Couccicao dos Milita- res, ande t-stario expostas as urnas e as espheras a pr< c.:c,a>> dj publico. I.oferta ila rOrlc A. 204 lotera da cor- te, pelo novo puno, cujo premio grande do----- 8'. '' 000 U c Ihetei scham-se 4 venda na praca da Ib- -' d leocia ns. 37 o 39. Tanbam achara-se venia na Casa ds Por fciaa rna Primesm de Marco n. 23, de Martina Fiuzi & C. IiMlvrla doCrao-Para-A lotera desta sr vuiein, pelo novo plano, ci>jo protnio grande IDfWiQW, ser eifrahida nodia 11 do cor- BJUtBtot k venda n\ Casa do O uro, ra do Ba- -~. la Vict va u. 40 I-; Jo;io Joaquin da Costa Lene TVnb-m acli iui-se i venda na Casa da For ta-jt ama Primeira de Marco n. 23, de Martina Fiuz.'i 4 C [,.-iUTia da provincia lo Paran A 18 lotera desta provincia,pelo novo plan), cu jo pr.-mi- grande de 15:OX>000, se extrahir no da 17 do M-iio. H:lhtp* a venda na Casa da Fort un*, 4 ra Pr roeiro de Marco n. 23, de Martina Fiuza & C. L. ilerln de llasoaa^ 16 parte d-sta lotera, peo novo plano, cujo premie grande de 15:0.04 > X), ser exlrabida do dia .. do cor- rente. Os bilhet^s ht-hain a; venda n i Casi Folia 4 praca oa Independencia ns. 37 e 39. Tmbeos acham se venda na Casa da Fortu i;.: ra Primeirj (!e Mro> ud 23, de Martin: Finia 4 C. Lotera da proiurla-A 18 parts da 41 lotera em beneficio da Santa C isa de Miseri- cordia do Becif i ser rxtraliida qu .rta feira 1S do eorrenfe, 4* 2 horas di Urde. O* bilhet-'fl girantiJoi aebn s' 4 venda na Cosa Kclia na *r.ca da IndepeoJencia ns. 37 e 39. Tumb'in acham ce venda na Casa da Fortuna 4 roa Primeira de Uar^o n. 23 de Martina Piu- sa & C. Lotera da ParahjliaEsja lotera cojo premio grande de 20:000*000 ser4 extrabda no- dia20do correute s 3 horas da tarde. Os bilhetes acham-se 4 venda na Casa do O.iro ruado ItarSo da Victoria n* A de Jo-J Joa- enim ca Costa Leite. CHRONICA JUBICIARIA Tribunal da ftela^o .-ESO ORDINAIA EM 13 DE MAIO DE 1887 rgesioBxcu do exm. sr. conselheiho QIJTIN'O DE MIRANDA Secretario Dr. Virgilio Coelho A'a horas do coa turne, presentes os Srs. deseui barga Jures cin nume.-o legal, oi a berta a sessao, depi>ia (I.- Lida e approvada a acta da antecedeiite. Oistnbji I o e pis-aJos >: feitos deram-se os segniites JLGAMEST08 Habeas Corpus Paciente . Domingos Sorrentiuo.Foram exigidas n.vaa mformacoes. Be^ursos eleitoraes De IngaxeiraRecurrente o promotor publico, recorrido Severno Jote. K lator o Sr. desem- bargador Pires Ferr.ir i.-M mdou-.e : nova di ligeocia. De IngateiraR.-correule o promotor publico, recorrido Miuoel Actonio Njuato. Relator o Sr. descinb irgador uarque Liiua.A nova diligen- cia. De Campia Grande Reearreute o prometo, publico, recorrido o j i izo. Relat r o Sr. des in- bargador Tavares de Vascuncell Aggravo de petico Do juiro de orpbos d'ArciaAggravante Mi sael da data Lyra, sggravado o jutzo. Relator o Sr. deeembargador Pir-s Ferreira. Adjuntos os Srs. desinhar^adores M.-uteiro de Anirade c O.iveira Macicl.Deu-se proviin uto ao aggravo, concia o v !.) do Sr. desembargador Oiiveira lia- el Prorogac^o de inventario Inveiitariaiite D. Mana -enhuiulii CarnHirj de Cesar Ciutiuho. Foi indeferida a p.'tiv'j, unnimemente. Appellacoes crimes O In^' -A^peilaute o promotor publico, t.p pellado Gal lino, escravo.. K-lator o Sr. d';scm- oargader l'ires Ferreira.Mandou-se a novo ju ry, unanian mente. De Garauhuns -Appellaute o juao, appeiaio Jos, m nor, filho de Marco ina de tal. Relator o Sr. deseuib rgador Pires Ferreira. ^onfirmou-ee a scuenca, unauiuiemento, adver'iudo se ao juiz toruiador da culpa qu nao p.dia nom ar curador estn lo o reo iu eute. D; [:a:nb Ippellante Manoel Th 'otonu dos Sautos, :ipp-.-!Uda a juotiei. Relator o Sr. desem bargador Montciro de Andrade. Cmfiriniu a a seateuc i, uuanimemeute. l)j lu:que=Ap[.cllante Antonio Jji Ferreia. appeilada a justica. Relator o Sr. desembarga dor Moateiro de Andrade. Mandou-se a novo ju- ry, unnimemente. Do Piam Appellante o juio, appellado Va ienauo, sciavo. Relator o Sr. dsembargaaor Monteirj de Audra .e.M.u'ouo: a novo juiy, unnimemente. AppelUcao commcrcial Do ftsciteApflfllanta Ludovico Gon.es da Sil- va, appellado Joaquim Nicolao Fertira. Relator e Sr. desembargador Pires Ferreira. Revis-res os Srs. desembargadores MonUiro de Audrade e Pires GoDCilves. Foram d opr.zados os eino.ir- gos, un iiiimtmeute. PASSAGENS Dj :r. couselheiro Qaeiroz liarros ao Sr. des- eaabargai.r Barque Lina : Appellaeao crime Do Jabata) Appellante o juzo, appcMaJo Hereul.no Peieua Das. Dj Sr. desembargado! Oiiveira Miciel ao Sr. desembargad ic Pires Ferreira : Appi'llacoes crimes D Alaga do MoutiroApp?liante Sebastian Jjs da Ricba, appellada a justca. De Nazan-th Appellante o juizo, appellado Prttciaco d^ Lya Barbos. De G>yaonaAppellante Joia Flix Correia L'.ma, appellada ajustica. Dj Liiuoeiro Appellante o jniso, appellalo Mancel Francisco da Costa. De NajarethAppellante Joao Pudro de ^ou- ra, appellada a justca. O Sr. desembargador Oiiveira Maciel como pro mo'or da juttica ad hoc dea parecer na Appellaeao crime Di ParabybaAppellaute o juizo, spp liado os Tbeetoui) uarte do Sousa. Do Sr. desembargador Pires Ferreira ao Sr. deseiubaigador Montciro de Andrade : Appellacoes crimes D NaxsrethAppellante Bernardino de Ar roda Senna Filbo, appellada a justca. Je P .Im-.'ira do3 IndiosAppellante o juizo, apellad) J lio Bernardo Correia. Dj Sr. desembargador Mooteiro de Andrade ao Sr. J.'3Cwbargador Alvis Ribeiro : Appellaeao cri ne Pao d'AII'oAppellante Ignacio LeopoU* de Aibjqnerqj Maianha.', appellada a justi, Appellacoes crimes De Correntes Appellante Ludgero Antonio Basilio, appdra ;a a justis. De \lace Appellante Joio L>pes de Moraes, appe'lada a justica. D) RecifeAppellaute o jaiso, appellado Joa- quim Pereira da Silva. Dj I'raipAppellante o juizo, Hppellado Joo Alvos Jos Santos. Do Sr. desemb irgador Alvos Ribeiro ao Sr. d .--embargad ;r lavares de Vasconcellos : Appellacoes crimes De GoynnaAppellaute o juico, appellado M .no. 1 Damazio dos Sanios. De Porto CalvoAppellunte o juizo, appellado Antcjip Francisco do Lyra. De S. JoasAppellaute o juizo, pp-.'llado An- tonio Procopio do Nascimeuto. De TacaralAppellante o juizo, appellado Jos Marceliuo do ascimcnto. De J iboato-Appellaute o juiz>, appellado Jo.- T^o. Ao Sr. couselheiro Qieiroz Barros : Embargos infri agentes Do RecifeEmbargantes Jo& Feroandcs Fer- rah*a & C, embargada D. Mara Gomes da Sil veira. Dj Sr. desembargador Tavares de Vaseonceos ao Sr. couselheiro Queiroz Barros : Appel lacoes crimes De Bom J irdi-nAppellante Valentn) Fran- cisco Duarte, appellada a juetica. Da Palmeira dos ludios Appellaute CinJiJa Jos da Silva, appellada a justca DILIGENCIAS Cim vista as Sr. desembargador promot-r da jos tica Appellacoes c; mes D, Po de ArencarAppellante o juizo, appel- lado Clem utiuj Pereira da Silva. D .Mace. -Appellante Manoel de Souza Leao appellad a justca. De S. MiguelApoellante o pronoor pab'ico, app-lladj Antonio Ral dos Santos. Com vista s partes : Appellaeao commercial Dj Recife.4pp;lla:itea Moreira .Irn1) & C., app: liada a eompunbia de Seguros Indeaiuisadora. DISTRIBIJIV'OES . Aggravo de petiza) Ao Sr. desembargador Montciro de Audra Je : Do RecifeAggravante Francelino Caraeiro de Licerda, agravado Fr. i Jos le -ranta Julia Bo telho. Ao Sr. desembargador Alves Ribeiro : i Do Recif- Aggravantes Jos Cesar do Gui- reau e outros, ag^ravado o juizo da provedori.i. Appellacoes crimes Ao Sr. desembargador Al ves Ribeiro : De GravatAppellantes Antonio Pereira da Silva e outro, appellada ajustica. iO Sr. desembargador Tivans de Vasooncellos: Da IndependenciaAppellante Joao Goucalvcs Pereira, appellada.a justica. Ao Sr couselheiro Qieiroz Barros : Do CollegioAppellaure o juizo, appcllu.lo Ale- xandre Francisco tinte Machado Ao Sr. desembtrgador Buarqje Lima : I>: Aguas Bellas- Appellante Manoel Joao Chrisostonuo, appellada a justca. A) Sr. desembargador Toseano Birreto : De Alag i do MontciroAppellaute J^Lo Ro- que de Figuerelo, appellaia ajustica. Ao Sr. desembargador Deliiuo Cava caut : Ue AtalaiaAppellante Elias Jos Rouiao dos Santos, appellada ajustica. Ao Sr. desembargada Oiiveira Maciel : Oe Aguas BellasAppellante o juizo, appellado a'implicip Antonio da Silva. Ao Sr. desembargador Pires Ferreira : De NazarethAppellantes Honro Francisco de Paula e Jos Florentino da Silva, appellada a justica. Ao Sr. desembargador Monteiro de Andrade : Do BuqjeAppellaute o juizo, appellado H) noiio Andr de Mour. Appellaco civeis Ao Sr. desenbargador Monteiro de Anirade : De Goyanna Appellan'e Candido Angusto de Albuqueique Mello, appellado Autouio da Silva L >yo. Ao Sr. desembargador Ta vares de Vasconeellos : Do RecifeAppellante r. Alvaro Augusto Carneiro Lco, appellados Jos Pereira de Amares e outros. AppellacSo commcrcial AoSr. desembargador Alves Ribeiro : Do ReciteAppellante Francisco Antn'o de Oiiveira, appelladj8 Henry Forster 4t C. Eucerrou-se a sessao 4s 2 horas da tarde. dos bracos de nma mrrte inevitavel. Um oly- ter p'oder4 eairal a ?, pensava eu ; mas j4 era tarde. Veudo eataa qu; a scieuuia toxnarase impo- tente, e qna nem mesmo o Viremont podia sal- val-a, pratiquei anda um acto da caridade e re- ligio proprio das almas bem formadas e pie- d.sasa : metti Ihe a vella na mo. A Licinia morreu de morte macaca. Commendadur Silvano de Mello. Alf utlt-g do Recife Conzta que por portarla de 13 do corrente foi retirado dagnarda-moria, a bem do servico publico o ajndante do guarda-mo-, Pilar Filbo 1 mndalo servir na 3 seceo da respectiva repartico, onde foi archivadr. E' que o honrado e enrgico inspector compe- netrou-se verdadeiramente do alto cargo que em boa hora Ib; foi confiado. a A moradade. O auonymo veiu com o testa do ferio Jos Igna- cio dos Santos com. o iui de completar sua ingl). ra arefn, prosiga que ter4 a devida resposta o *r. R e n3o o testa de ferro que nao couheco e ua i existe. Recife, 13 de Maio de 887. O professor de 8. Benedicto. - A 3IE HORXA. DO Dr. Antonio Francitico Crrela de Aranju (10 PBIMEIBO AHNIVEBSABIO) E' alta noite No co Nem umr. estrella relur, A patria deu um gemido Qundo elle disse=AI JESS. 14-5-87. A. ierreira Braga THEATRO SANTAISABEL mnm i diaecco do ibtisti Sabbado, \\ de IMaio de 1887 Da companhia dramtica de que faz parte a primeira actriz ingenua brasileira DOL XSaH,X3NTJ^ 3CWXa3NTGX,J^3B. 2.a RECITA 2 a RECITA Alia novidade!! Grande snccesso Pela primeira e nica vez, n'esta epocha, ter lugar a exhibilo do espectacu- loso drama em 4 actos e 5 quedros, rnalo de cancoes, tangos, habaneras, extrahido Pp *,'* reservad6 Para os P^sageir.s de da conWida novella d^ B de Saint Pirre. intitulado : ROYALIAILSTEAM PACKET 0 paquete Trent E esperado A-. sv, ne 'Hallde Ccrn :.: .;-'guin lo jepois da ut mora uecessaria para . Vicente, Lisboa, vigo c Son thampton Vapor Nile Espera-se da Europa no dia 17 on 18 do corrente segum- depois da demora uecessaria g para Baha e Rio de Janeiro Reductfto de passaqens Ida Ida e volla A Southampt >n 1 classe 28 42 PAULO E VIRGINIA DO QLARO 3. O embarque de Virginia 4. O temporal repentino. I" t r. Antonio Franclaco Crrela de Ataujo Hije, 48 s h,ras da manhi, sj celebraro mis- s ;s na igreja matriz da Boa-Vist), por alma do Dr. Antonio Francisca Correia de Aranjo. Anacanultn pelioral SBC EstA tazcnlo pasmar a todos os nos:os mdicos pela grande rapidez com que este peitoral cura a tosse em todos os seus periodos. A Ac lemia Mlica de Berlioi teve muita ra- zo em considerar o sueco desta b ilsamica arvore, cerno um especifico absoluto para us irritacoes e inri i:n ;i;ie s di g irgtnta, ou vasos bronchios. Ncubuin caso de rouq'iida >, asihma, catarrho, dr da gargauta ou breuchites, pode resistir 4s suas prupriedades con'.ra-irritantes. Restitue e restabelece a voz, quando p t nffecces da tra- eh ou laryij'e te chega a perder ou debilita' ; faz parar a ezpectoraco sangunea, e impele a agglomera^ao de muecsidades nos tubos da respi- rara), que conduzem nos pulm/s Inteirainente mui difforente 4 > s-ea peitoraes compostos principalmente de fructas acres e ads- tringentes, etc.. fiualmeuta na suh delicada e ela- borada compesic-< ua i entra nenhum acido prna- sico, nem to pouco ingiediehte algum de especie ou carcter venenoso. Cono 0ABAKTIA coutr.i as falsifieacoes, obsrve- se bem que oa uomes de Lanman Se, Kemp veuham estampados cm l.ttras trauspurentes no papel do livrinho que serve de euvoltorio a cada garrafa. Euc.utra so 4 venia em todas as pharmacias e drogaras. Agentes em P: ru iinbuco, Henry Forater i C, ra ao Commcrco n. 8. rUliUiOES A PEDIDO O privilegio em beneficio da fa- brica da Magdalena IV Dg:iou-se a directora desta fabrica dar, pelo JJiariu >lo IioatoiD, algumas explioa- (;oe.s sobre o contrabando denuuciado por X. M.i8 para exiuiir-se d. responsabilidade do iiiexactido 'b teve o cuidado do firmal-as com o pseudooy no um accionista que alias traduzirernoa a directora em q'iaato esta nao declarar qu. ni) encommeridoii, nara se respouaabilisa p.das alludi i ; s ezplica- cSes. Muito bom : estaos agir; inais satis feitos ; por que a directora rosolveu-se a levantir a luva, dan lo algu as expli jar^Sjs. ExpcajSes contraproducentes qv. oos foroneein argumentos, a eacerrana :n licios vcliexcuies p.ra a pronuacio. N.iecriplu- racSo do compinliia compirada cornos documentos offi i,.s relativos qu'Btao, en :ontrr a conioissilj i syndicancia, que for compitentMn.jnte uomeaia, esp ramos, provos sufijientes par.i a con leua- nagao. Temos agora d't analysar essas explica- 90--S ; mas aut s dj t'az;l-o 4 n;c-:stario que a directora confie.as ou nSo a gne- rosa oflF;rta qui o accionista *z de fr.ia quear a escripturacSo da i-ompanhia. S assim pofi-r.:rao3 a-reditar na competencia e serkdade da offerta. (.on 'hundo estj pequeo artigo, dir raes quo o accionista ou antes a directora injusta quando julga que pretendamos sem m itivo pjausivel cli mar a odiosidade publici contra a fabrica da Magdalena. Ao coitnrio, muito sy up ithisamos esm a i.idustria alli xerci la ; 1 uit-j assim qifo desejamos moutar oastJ proviuei Uica mjior faiirija, pira fiar o teeer panno de intlhor qu.lil!;- nao s p-.ri sti'coi como para oiorius e chitas. Para tlcanfanuo este desidertum, preciso espancar o destruir o monopolio ; uiODStro horrendo, seinpre faminto e se quioso, que ameaca devorar a honesta li- vre concorrencia, nossa irm2 dilecta, que proe'ur...no defender. R:cife, 13 de Maio de 1887. Y. O commendador Silvanu de Mello ao publico ludgtado por alpuem que procura manchar o meu tirulo, c m > autor do borrivel ssssssinato pratiealo na iofeliz Licinia, fi La adoptiva do Sr. Slveira Carvalho, comprelo, n-t phrase do Maj;rLeal, para d.r um solemne desmentido a esso a'guem, a explicar ao publico o caso tal qual se p.iasou. E'verd.de que, na noite de 7 do corrente, en- contrei-mo com a deegraeada Lcjnia ao th atro Isabel, e em tul estauo Je alienafao mental que pareceu-mo desdo logo iirpoetivel haver quem lhe frauqu;asse a ent.ada naquella resreitavel edificio. Como, porin, tratava-se de um caso serio, tSo tetro que t irniva-afl preoiao desde logo o ex?rci- cio da tareera' virtude th-jlogal; nao estive pata mais h-toriat, agarrei a infeliz... acari- eiei-a... e pensei n'alguma seria rueJicac > que u'aqnee borrivel moso-nto poieise airancal-a EITES O Dr. Joaquim da Costa Ribiro, juiz de direito do civcl desta cidade do Recife da provincia de Pernambuco, poi Sun Ma- gestade o Imperador, a quem Deus guarde, etc. Paco saber aos que o presente elital virem ou on de lie noticia tiverem que depois de 20 dias de prega) e 3 de prac, na audiencia de 11 de Maio do correute auno, se.-4 arrematado por quem mais der e maior lauee off recer, o bem seguate, pe - uh >rado na execucSo que movem Fernandes da Costa c C. u. Antonio Jos Pereira e sea filbo me- nor de igual nome: Um sobrad i de 2 andares, sota) edificado em ter- reno que presumem ser torero, na ra da Moeda n. 23 da freguezia de S. Fre Pedro Goncalves cotn 4 metros e 45 centmetros de largura e 3 me- tros 80 centmetros de cumprimento, e mpondo se o andar t rreo que tem 3 portas de freute, sendo urna de ent-ala para os andares superiores, de um grande s.-.lao, oceupado per nma venda, com quin tal pequ.'aeyeei'ea-'.j de madera ; compond-so o 1 andar que tem daa portas de trente com va- randa de-Ierro, de duas 6alas, 1 quarto e cusiuba interna ; comp m lote o 2 andar que tem 2 ja- iielias de frente, de 2 salss, 2 quartos ; compoo- do-se o sotao que tm aberto de um salao para cosinha e sala de jantar, em mo estado de con- servaco, avaado em 2:5o0000. E assim ser dito bem arrematado por quem mais der e maior ln:-e iff'r'cer. Dado e passado ne.-ta cidade do Recife us 16 de Mareo de 1887. Subdcrevo e ai:iguo eu escrivo Thomaz Ferreira Maeiel Pinheiro. J aquim da Costa Ribeiro. 1. P'rdidos na floresta 2" A riqueza fatal 5. Naufragio A aegito passa-se na Ilha de Franca. -------):o:(------- O 5. quadro tendo por asaumpto o naufragio do BRIGUE de um effeito denlumbrante e horrivel ao memo tempo. Tcdo o secnario apr>priado e completamente nova a scenographia do Brigue que sossobra a vista do publico, cuja belleza de arte devido ao cogenho scenogra- pbico do talentoso artista pint r CHRISPIM DO AMARAL A msica foi composta de aecrdo coin es costuuies do drt>ma, pelo conceituado maestro portuguez ROBERTO DE BxVRUOS a quem a empreza en .rregnu de escrever b TEMPESTADE d-j ultimo acto, grande poja de msica, que tanto bo recommenda apreci^So do resp^itavel publico. O papel de protogonista Virgina ser desemp?nhado mais urna voz pela afriz D. ISOLIN HO.\(ii; consegui.o lazer d'elle ama crac3o importante. O papel de Zivi, escravo, est confiado ao artista Soares de Mederos. Toma paite toda Companhia. A peca posta em sviena a capricho pelo artista SOAB3KS E MESHSSSOeS ' Este importante drama tem couseguido s-mpn- os maiores e mais enthusiasticos applausos f.m todos os theatros onde tem sido representdo. A empreza tem a honra de prevenir ao respeitavel publico, que sendo pequea a demora que poler ter n'esta provincia, nao repetir os dramas, que pretende fazer representar n'esta i iade. As encomendas s podero ser respeitadas t a 1 hora da tarde do dia das recitas. Os espectculos principenlo as 8 1/2 horas da no!le. DOMINGO, 15~DE AI0 DE 1887 Represotitar-se ha ogrande drama de prop ganda abolicionista. Para passageus, fretes, etc., tracta-se : ir. os CONSIGNATARIOS Adamson Howie & Ce S. 3 RA DO COMMERC10 N. 1* andar Bahia, Rio e Santos 0 muer anstrmeo SzBchenyi E' esperado de Piume at o dia 10 de Maio, so guindo de- pois da demora necessaria para os portea cima. Recebe carga e encommendas a frete mdico 4 tractar com os CONSIGNATARIOS JOHNS rOW PATER & C. RUADO CO.iMERCIO N. 15 Rio de Janeiro e Santos C'ompanhla Franceza de IVavega- co a Vapor Linha quinzenal entre o IIovre, Lis boa, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Santos 0 Commandante Brant O ESCRAVO FIEL Brevemente a peca de grande espectculo Espera-se dos Dortos do 'sul at o dia 18 de Maio, seguindo depois da indis- pensavel demora para o Ha wre. Conduz medico a bordo, de marcha rpida e offerece excellentes commodos e ptimo passa- dio. As paseagens poderao- ser tomadas de antemao. Recebe carga encommendas e parsageiros para os quaes tem excellentes accommo'iaf;o<'8 0 vapor ViUe de Cear t A ven idos empreza previne ao reepeitavel publico, que os BILHKTES, que foram para a 1.a recita de quinta-feira, 22, a qual foi trausferida, dao ingresso na RECITA DE HOJE sabbado 14. -* o%>:. rr^OL^m"o^,r^zaxm^ '*-z*z4.mx.ium^m mik&kmm IRMAmDADE DO Div uo Espirito Santo do Recife Annemltlt'n .ral Eleco De ordem do nisso irmo jais, convido a todos os nossos carisiimos irmaos a se reuninm em o nosso consistorio domingo 15 do corrente, pelas 11 horas do dia, afirn de, em assembla geral, eieger- rnos os novos fuucconanos que deverao adminis- trar a uossa irmandade dnrante o auno compro missal de 1887 88 Consistorio da irmandade do Divino Espirito Santo do Recife, aos 12 d- Maio de 1887. O escrivo, Julio Ferreira da Costa Pnrto. illCIU Imperial sociedade DOS Artista Mcchanicos e Libcraes He ordem de nosso innao directir, e por delibe- rajo di direetoria, tomada em a' sessao de 12 do corr.-ntc, sjien-.ifi o aos meo.b.os da mesma, que as suas sassoes de h)ra em diante serao as segunda8-fi;iraB e iiiti mis quiutas-fc:r.is como fram. Secretaria da Impei.1 Socieiale das Artistas Mechaakos e Liberaes do Peni un buco, em 13 d : Maio de l"-87. -O 1 secretario, Patcrniano Barr.so. ormo g$ral Malas a expedirse hoje Pelo vapor nacional Pernamuco, esta adminis- tra cao expede malas para oe portos do sul, rece bendo imprcejos e objetos a registrar at 1 hora da tai de, e cartas orainanas at 3 horas ou 3 1/2 com porte dnplo Administrnc2o dos corrcios de Pernambu, 11 de Maio de 1887.O administrador, Alfonso do Reg Bamt. eiai coDTrara b Seta la De urdem do con.elho auministrutivo desta a-tx- fraria, convido pela terceira va aos nossos caris- simus rma s para n-nnidos em collego represen- tativo, no dia 15 do corr< nte, s 10 horHS daraa- nli, proce l< r se a electo do conselho administra- tivo que tem de reger etta oenfrana no anno com- prumissal d% 1887-1888. Consisten) da venyrave! coufraria de Santa Ri- la de Cassia, 12 de Maio de 1887. O secretan^ interino, Mauoel Bandeira Filho. Nao se tendo verificado a conferrncia annuncia- da para 8 do corrente em eonseqnencia do mo tempo, previne-se que ella ter lugar no dia 15 1 hora da tarde no tbeatro de Variedades, seudo orador o Sr. acadmico Sila Pec/iiiba. E ii S' cuida haver a parte recreativa incum- bida aos distintos artistas, que n presfam abse- quios.'.mente a preenchel-a. Contraria de S. Jos <1 'Agona, creca no convento do Carmo De ordem da mesa regedora, convido pela se* gunda vez a todos os notaos irmaos a compare- cerem em nosso consistorio domingo 15 do corren- te, pelas 10 horas da mauh, afim de reunidos em numero legal, proceder) >s a eleieao dos funecio- naros que teeni de administrar esta contraria no anuo comprom3sal de 1887 a 1888 conforme de- termina o compromuso que nos reg.i. Consistorio da confraria de S. Jo d'Agonia, em 11 de Maio de 18 <7. O secretario ntenuo, Antonio Alves Vilella. ifcsoeliicau 0vb futsccIunarloH irn- tlnciaeo :! l*crnambuco De ordem do I'iu. Sr pi-e>idente desta associa- co, convido a todos o senhores que fazem parte da mesma, a comp-ireconm ua sede s 'Cal no da Ib' do corrente, pelas 5 1|2 da tarde, afim de as sisttreo) a sesso da assembla geral do corrente mez, na qual se tera ds tratar de negocios d,- in- teresse para o funecionalismo. Recife, 12 de Maio de 1887.-0 1- secretario, Alfredo R. dos Aojos. Arreiuata^o Sabbado 14 do corrente, fii>d i n aulicn."ia do Kxm. Sr. Dr. juiz de direito do civel, ir praca por venda urna typographia c->m seus acceesoros, avaliada com o abatimenu da quarta parte por 1.200^(00, por execufSo de Joaquim Manoel Fer- reira de Souza contra a viuva Muhlert & C es- crivo Cunha, como tudo consta do esenpto que se acha em mo do porteiro.________ Conrrarla do enbor nom Jenu da % i Safra na Igrejn de Santa Crac De ordem da mesa regedura de novo se convida a todos os nossos eonfrades a compar. c rem em nosso cinsistorio na segunda -reir 16 do corrente s 6 horas da tarde, abn de reunidos em uumero legal de mesa geral, precederse a eleco, em vista de nao ter-se effeciuado no sabbado 30 do mez pioxiujo passado, para os uovos unccLna- rios que tem de reger esta ernfraria no anno compromissal de 1887 a 1888. Consistorio, em 12 do Maio de 1887. Franciico Antonio da Siloa Buris Escrivo interino. Asho< inciio Commercial Agrcola efe Pernambuco De ordem do lllm. Sr. presidente, convido aos seaborea astnciados a comprecerem na respecrva sede no dia 16 do crrente, s 10 horas da ma- uh, para em sessao de assembla geral tratar-se de interess 8 sociaes. Recife, 10 de .Maio pe 1887. Autonio Arthur Moreira de Meodonca, 1 secretario. ITi/i tOHCtVHIi SEuMOS .%.* I'EHMMBK DE ^aTCgaco Costeira por Vapor Fernando de Noronha O vapor Giqui Comandan te Lobo Segu no dia 14 de Maio, pelas 12 ho- ras da manh. Recebe carga at o dia 13. oras da mauh do dia da 8 at ae 10 Commandante Simn E' esperado da Europa at o dia 21 de Maio, se- guindo depois da indispen savel demora para a Ba- bia. Rio do Janeiro e Sautoa. Roga-se aos Srs. importadores Je carga p--los vapores desta lnha,nueiram apresentar dentro de 6 dias a contar do da descarga das alvareng.' q:a!- quer reelamcelo concernente a vo'umes, que po- vrntu atenham seguido para os portos do sul.afm do se poderera dar a tempo as previdencias neces- arias. Expirado o referido prase a co:npiiahilv.a n se responsabilisa por extravos. Para carga, passagens, encommen las e dinheiro ;. fr. te: trata-se com o AGENTE Augusie Labille 9 RA DO COMMEUCIO-9 Companhia Bahlana le navega- cao a Vapor Macei, Villa Nova, i-euedo, Aracaj, Estancia e Bahia O VAPOR Principe do Grao-Par Commandante J. F. Teixeira E' esperado dos roorros aci matate o dia 16 de Majo, e regressar para os mea- mos, depois da demora do eos- turne. Para carga, passageiiS, encommen lis e dinbei- ro a frete, trata-sc na AGENCIA 7 Ra do Vigaric; 7 Domingos Alves MaHieas Passag partida. ESCIurTORIO caes da Coutpanhia Pcraa cana n. 12 ifen Coni|i& .ta llrasilelra de tfave iacoa l'spor PORTOS DO NORTE Vapor Espirito-Santo Commandante Jotto Mana Pessoa E' esperado dos portos do sul "7. at o dia 16 de Maio, e .4*/\ seguir depois da demora in 'J,?? dispensavel, para os portos . do norte at Manos. Para carga, passagens cacommi-ada e valere; tracta-se na agencia PRACA DO CORPO SANTO N. 9 Ifiued SUles k Brasil % 0 o. s L tea :ll UU Vapor extraordinaria O vapor Nile De 3,039 toneladas de registro Rio 1 de Sahir do porto do de. Janeiro no dia JunLo prximo com es- cala para Babia e Per- nambuco, seguindo depois de pones demo ra cota malas e passogeiros para LISBOA E SOTHA3PTOJN Desde j recebe-so encommendas par camarotes na AGENCIA itna do conimercin n. 3 . 1 andar A damson Howie t&C. AGESTES Epera-se de i- :'. News, at o dia 24 e Maio o qual i eguirA ep)' da demora neo js 11 .i i j Baha, Rio de Janeiro e Santos Para carga, passageus, e encommendas racta- te com os 0 paquete Finance f' esperado dos portos Hx. sul at o dia 21 de Maio "" depois da demora necessaria seguir para Haranho, Para. Barbados, * Thomaz e ew-York >racarga, pas8agens,eac'!fi'n"ndas odinheiro frete, tracta-se com os AGENTES Henrv Forslcr 4 C. 8 RU/, -) LOMMERCIO 1 anda N DampfschinTahrls-fieselJscha O vapor Lissabon Esperase de HAMliURGO, por LISBOA, at o dia 17 do y' corrente, seguindo depois da demora necessaria pan. Para passageiros e carga a frute trata-se com os CONSIGNATARIOS Borstelinann & C. RDA DO COMMERCO N. 3 f andar r - o Itorio c Jteraaiifotic- Skhbado 14 de Mato de 18S7 miau Leilao Na rua Piirneiro de Marjo n 12 .4'* /i Aera* De fasendas, miudesas, cbapos e chapelinas para seuhoras, cadeiras de janeo, 1 banheiro, 1 machias de c stura e cutros muitcs artigoa. Agente Modesto Baplista Leilao De 2 bilhares, 1 cavallo alasao andador, mobi- llas, commodas. guarda loicas, gualda-vea;idos, carteirae, secretarias, cadeiraa avulaas, estante, toilets, lavatorios com pedra, camas francesas, mesas e'asticaa, mesai pequeas, marqueeoes, so- fs, candieirca par gaz carbnico e keroeenc, ber- cos, espdhos, j u-j s, quudr o, loucaa vidrj, facas, fasendas, miudecus C outros artigos. No artnazera rua de Pedro Affonao n. 43 Agente Britto Sabbado lldo corrale As 10 1|2 horas Leilao De um importaute piano novo do fabricante Hoelling & Spnng ufeerg, 1 cadeira para dito, 2 mesas doy e'aaticas de 4 tabeas, guarda vesti- dos, gu&ru Lufas, mobilia, camrs, marqut&Oes, mMB grandes e pequeas com gavetas, quadros. espelhos, jarros, falliere-, cop.s, clices e muitoa outros objecti a. Segundafeira, 26 do corrale As 11 horas No armazem da rua do Mrquez de OUndz n. l'j POR INTERVEN'GO DO AGENTE Gusmo Leilao Terca feira, 19 do corrate A's 11 horas No trapiche Auoes, dtfronte d'Alfandt-ga De 180 saceos coui f<-ijSo inulatniho de Lisboa 4 h Agent es Maimiqui e Gusmo Leilao Terca-feira 19 do convute. A's 11 1/2 Loras No armazem da rua do Imperador n. 30 De assucar, agunrdeite o mel Os 6gcu:ea cima por mandado e assistencia do Iilm. Sr. Dr. juiz <: direito especial do ccmmei - ci, a requerimento do Vise' ndo de Campo-Aligre e outros, veudcro ein lei'ao o que se segu, pelas amostras e a entreg na eaUeao da Cinco Pon- tas : 10,800 kilos de asau-iar de i", 320 de mais 15 toneladas di? asauc-ir de I", 59 ditas de 2', 4,148 litros de agurdente, 20,000 de m teneibdas do ussacar bruto, grande quaptidade de assucar rtame eui tanque, litros de mel em 2 1|2 tanques, 227 rceos eom asouear e cerca de 81 pipas de agurdente do engi-nho central Bom Gesto, em Palmares ; rnais 13 dop' sitos ci m as- aucar, 466 saceos com assucar de 50 kiloa cad< cin, 52 ditos de 80 kilos, 15,000 kilis de assuc i, litros de mel em 2 tanqu s, dit^ s de aga-a-dcnU? em 4 cubos grandes no engeuh i central Cuyunbuea e finalmente 250 saceea de assucar, 180 ditos de mascavado, cerca de 50 bnrris de aguardeute, 1,000 litros de mel de 1" e 10,000 do no enc- obo central Firmeza, na Estada, cujas amos- tras desde j poden) ser t laminadas pelos sei.hc- res rrnendentes no armazem rua du Imperador n- 30. F Leilao De .lvidas na importancia de 13:6590000, sendo 8:76/0760 em letras o 4:8910840 eai conta de livro, espolio do coronel Jo- s AntSo de Souz- Mag-ilbrtcs. Miiart. feira ludo corrate A's 11 horas No hrmi.zem a rua do Imperador n. 16 O agente Martina, autorisado por alvar do Exm. Sr. Dr. juiz de direito Ju civel, far leilv com assistencia do mestno juiz, das dividas acti- vas do i sp jo do coronel Jos Antao de Souza Magalhea Poiem ser (laminadas as K-trus e a reiaco das dividas em poder do mesme agente. Leilao De bons movis, crystaes, porcelana, qua- dros, objeclos de JecUo-plste, plsntas e candieiros a g*z carb,onieo. A Saber : Sata de I*ila Usa piano de Blondul & WigDeg, 1 eadeira para o metmo, 1 mobilia de jacarauda com 1 sof, 2 censles, 2 cadeiraa de bracos e 12 de guarn Vio, 2 cadeiras de bataneo, quadros, 2 serpepti- nas, 4 casticaes e mangas, 4 jarros para floiee, 4 figuras, 2 eacarraduraa, '1 lustre de ciyatal com 3icos a gaz ca bonico, 2 snelas e 1 tapete para forro de sala. Gabinete Una burra prova do fogo, de Milner, 1 stf, 2 cadeiras de palha, 1 secretaria, 1 divn estufa- do, 12 cadeiras, de junco preto, 1 mesa de abrir, 2 mesas com gavetas, 1 estante tnvidracada, 1 ea- deira de brac^, 1 etag< r, 2 candieiros gaz, 1 macbiea e pertences pia tirar retratos. luarlo Urna commoda guarda roupa, 2 lavatorios com pedras, 2 guarda vestidrs, 2 cabides, 1 cama tranceza, 1 marquezao, 1 comuioda com (ampo de pedra, 2 cadeiras de balanfo e 2 machinas de cos- tura. Sala de Jai lar Urna mesa elstica, 1 guarda louca envidran- do, 2 aparadores ctun tampos de pedra, 2 eta- gers, 1 quartinhtirs, 1 guerda-cemida, 1 lavatorio, 1 sof, 12 cadeiras, 3 quadios, 2 relogios, appa- relhos de porcelana para eh e jantar, copos, cau- ces, garrafas, compoteiras, hutura, talheres, cc- Iheres e quartiohiiE. Um fcgo de ferro, trens de cosinhas, mesas, cadeiras, bacii-s e vasos para flores. Solo Um* mesa elstica redonda, 1 guards-louca, 2 aparadores toraiados, 2 mesas de abrir, 12 ca- deiraa e 2 ti uslos. Urna cama francczi, 1 n-.rquezSo, 1 cama de ferro, 1 bid. 1 c-.-mmoJa Ci-m pedra, camas de vento e n.ui'.os outros movis d casa de f-mili". existentes na casa da rua da Uuiao n. 15. Quinta f Ira t9 do corrate O Di. l'risto Henrique Costa, tendo de fazer urna viagera c^m sua familia, levar 4 leilao per iotervcncSo do agente Pinto, os movis e mais objectos da cata de sua residencis, rua da Unio n 45. O lejlo principiar a 10 horaf. A entrega erfeetuar-se-ha findo o acto da arre- muta^ao e em 24 horas. - ;-"<' V ^ r v / V Freguezia do Reclfe Al!uga-se por prfeo muit commodo, a urna pe- quea familia urna sotia toda dependente do Io andar, da rua do Visccnde de Ifaparica n. 63, an- tiga do Apollo, no mes i.o precis-i se de urna preta de meia dada que s> ja fiel, para vender na rua dasse b'om ordenado. Ao eounereio Os a aixo as3;gnadt.s jartieipam a ccmmeicio e a quem interessar pofsa, que desde o da 4 do corrente dissolveram amigavelm' nte e de commum accordo a socieduda que tinha.-n na t-iveru i rua de Pedro lvo n. 10, sob a firma ccmmercial de t'ernandes Braga .\; Perrera, ficando o socio Lourenco Fernandes Braga na pr sse do activo e responsavel pelo pasaivo da mo:na firma, retiran- do-se o socio J.t Perreir* da .Silva pago e satis- feito de seu capital e lucros, e vre de toda e qnalquer responsabilidade mesma firma. Recite, 9 de Vlaio de 1887. Lourenco Fernandos Braga Jos Ferreira da Srlva. mmmmmwmm t Dr. Anoulo FraHC-isco Crrela de Araujo Um amiq;o do Dr. Antonio Francise Correia de Araujo manda resar missas por tua alma de s 81./2 horas da manh dudia 14 dj eorrente, Io an- niveraariu de seu pt-sramento, ni mstni da Bca- Vista, d'esta cidade, e convida a todes os parentes e amigos do Ilustre tinado a as.i-tirem a esee acto de religirlo e eaiidadr. I a )4 Manoerde Amorim Leao, 'eer.s irmes, e Clau- dio Dubea.r, srradecem a todas es pesoe.s que acompanharam os restos rartaes do seu ir" o e cuBhado DcmiDgos de.Amorim Leo, ao cemiterio publico ; e de novo convi^am so? seus parentes e amijros a assistirem as misst.s de stimo di, que por tua alma mandam retar na matriz da Boa- Vista, is 8 1|2 hor.>s da manba do dia 14 do cr- lente ; pelo qne ieade j se rnnfeessm eratos Manoel Crttmo 4yre Os filhos e inuios de Manoel Cardrso Ayrcs, convidam os parentes e amigos, ussdm como os do fallecido, jara assistirem is micsts que mandam rraar na igs*ja da Mdr de Deus, no Babbado, 14 do corrente, se 7 1/2 horas da mauhS, 30" dia do sea pTaJt'"t" ; anticipad, mei.te > gradecem a todos que se dignan ui comparecer a este acto de religiao. m :.: . F.' i:: i t ie veg 1. e, i con''-' > dos, ;.- eflei- UNS, .Sil. i ,e.) :.::ied'> CertO para ..'.. : -. Esl ii.-... i de- i ,i ni | ... ;J.. luco :: H- i>o:: .i pu] m. -. altera o Bgad > e s de i Terciarias, e matrecu : Fri,; llali :, o-iemit- rypboide. 0 RmraDio do Dr, Atkb nautraUsa o \ iiei.i tico c .; -le-1 do systeina, K ii >nte*n jnluinn nc:n '<-. redcn( i '.- mineral; seguro e inoffensivo, < e nsn segnnsle '; dtrccaSes. .:..: 4po nao > -i. C. AVER e CA., well, Mas., K. V. A. .\' venda as prtnci mes pliaroacias e drogaras. PrevenQo Oonstando-me que alguem se inculca, por ucio de cartas para co:s as Exmaa. fa- isilias, que me bonram com suas ordens, srr cortadora do mea at'lier, declaro ser falso, pois at hoje nSo couferi titnio eetfl a pessoa alguma ; assiin como previ no as roesmas Exmas familias, que du- v.vi- i, ifiiufaa pequea ftaaeocia na Euro- pa, onde vou me prevenir de objectos (en dentes a minha arte, n3o daixo ninguom, me subsu'uindo. Apr,veto a occasiAo p ra fazer constar que .! ."Sra. Mara Duarte deixou de fazer parte do numero de ininhas costureiras. Peinnmbaeo, 30 de Abril de 1887. Rui do lu perador n. 50 Io andar. Mu. Fanny Silva. Bomi negocio Por uommodos de saudu e por mudanza para fra da provincia, vende-se, uesta capital, urna l'.-j.i da fazenlas, com pequeo capital, bem loca lisada e bem afreguezaua ; per favor infor.na-se na tua do Bangui n. 50, loja de barbeiro Criada Precisa-e de urna criada que saiba engommar e ensatrsar bem, dando fiador de sua conducta ; a tratar na rua do Pro^resso n. 7. na Solcdade. iro dono Ferreira um *iiia Antjnio Perrejra da Silvn, sua mulher Mara I. Ribeiro da Silva e Jos Ferri ira da Silva e sua mulher (ausentes), tendo recebido a infi.usta no- ticia do llecimeufo em Portugal de seu presado pai e spgro, convidam .os s< u pareDres e pesfoas de sua amisade, para ajtistin m as missas que mandam celebrar pe'o sen eterno repouBo, na gnja do Espirito Santr, na terca-feira 17 do corrente, pelas 7 1 2 h ras du manb, pelo que dead^an^j^uji^ji jpcL'i lie. ncenfo. AVISOS DIVERSOS NaPassageifl da Magdalena, ntrad para o Remedio, aluga se pelo ternpo que se conven cionar, um sitio com boa casa, multas fructeiras, Viveiro, baixa de capirn, etc. : a tratar na roa do Imperador n. 14, 1 andar. Cimpra-se urna c.s:i terrea ; tuToa'j'Uar qni 7. do Herval n. 162 Alaga-se casas a 840U0 ao becco dos Cu Ihas, junto d &. Gou9a!lo : a tratar na rua d. Imperatriz o. 58. Preciia-se de urna cosiobeira pars casa do familia, que durma am casa ; a tratar na rua do Bio da Victoria n. 3?, loja. Joaquina da Fonseci Pinho, Francisca Pereir8 de Araujo, Mana Perera de Arai.jo, Antonio Ta- vares Gomes de Araujo, Jos Tavares Dorncllas de Araajo e Franeisco G mes de Araujo, agrade- cer do intimo d'a'ina a todas as pessoas que se dignarsm acompanhur i.t au cemiterio es restes mortses de seu inuito presado marido, pai e sobri- nbo, Luiz Carlos Pereira de Arai j >, e pedem de novo o csridoso obsequio dos mesmos parentes e amigos, de assistirem as mistas que, na segunda- teira 16 do corrente, pelas 8 horas da manba, s- timo dia de sen paesamento. mandam resar no convento de 8. Francisco dessa cidade, em Igua- ras e Cha do Esteva1", pr\o que muito gratos Ibes serio. a^sssssssasgaqaaMaisiii.....mi m> 11 m -_. Benio tie Freilait Cainiftre Jonlnr Bcnto de Freitvs Giim.fes > sua familia con- vidam aos seus prenles e >essoas de sua amizade para <.essist>rem a icns.i, que p r alma de seu presado e pranteado fiiho l$rnt> de Freitas Guima- rSes Jnior, mandam celebrar na matriz de Sante Antonio, s 8 boras da manhil de ?;.bbado 14 do corrente, trigsimo dia de su pars.i:.ento, e des- de j antecipam sua gratdao. Precisa-te de um caixeiro de 12 auu"s de ida de, ooli pratica de taverna e que d fiador de sua conducta ; na rua das Trincheiras n. 23. casa Alaga-se i sobrado n. 67 rua do Bartholcmeu, confronte a estacao de Ciruar, com bastantes rouurodos e boa vista ; a tratar na rua larga do Rosario n. 34, pbarmacia. Peitoral de Cambar (3) Descoberta e preparacSa de Alvares de S. Sobres, de Pelotas Approvado pela Exma Jnnta Central de Hygie- ne Pablica,auctor!ado pelo governo imperial, pre- miado com as medalhas de ouro da Academia Na- cional de Pars e Expo|ico Br.isileira-Allemil de 1881, e rodeado de valiosos attestades medices e de muitos outris du pesaoas curadas de: toases .- mplts, bronchiU'f, asthu.a, uuquido, tisiea pul- ooar, coq nelucbe, escarros de sangue, ete. Precos as agencias : Frasee 2500, i. eia dusia 13000 e dusia 240O0. Presos as sub-agenciaa :rasco 2.800, meia dusia 15^000 e dusit 2SJ000. Agentes e depositarios geraes nesta provincia FRANCISCO MANOEL DA ILVA t C., rua Mrquez de Oiinda i. 32 Ama e criado Precisa-se de urna ama para ccsmhar, e de um criado para -urnprar ; na rua da Imperatriz n. 86, 2* andar, esa de familia d duas p esoas. Joiio Baptista Ferreira O honrado leiloeiro Francisco Ignacio Pinto, acaba de nos dar um apontamento de um espelbo deurado, vendido em 1881, por ordera do Sr. Joo Baptista Ferreira, e comprado peta Sr. Antonio Goncalves Oliveira pela importancia de 26.1000 lancados nos sens livros ; pe fimos a comprador a bondade de dizer a sua moradia para pdennos procural-o on queira dirigirse rua dos Marty- ros n. 148 2* andar. Priso do venlre ~ A cura dessa molestia que tantos incommodos causa, obtem-se muito simplesmente tomando-se por algumas noites urna cu duas pilulas andi-dis- pepticas e reguladoras do ventre, preparadas por liartiiolomi-u A 1. uceexf oris 34Rua larga do Rosario34 Pernambueo. Alk'iicao Aluga-se o loja n. 24 rua da Imperatriz, com commodos para familia e grande oficina ; a tra- tar na rua do Coronel Snassuoa n. 204. Or. Antonio Fraociaco Crrela de Irt ojo Pedro Bezerra Savalcantti Macicl manda cele- brar urna mitaa pela .lua de a u presado amigo Dr. Antonio Francisco Concia deArsBJ', no dia 14 do coi rente, peas i i bons, na'matriz de Sunto Aotonio ; e uvidi. a seus e do finado paia comparecer, e muito agra- decer._________ ^ffl'L .' ^i'Wii sima Padre Herrulan don de Brlto D- Joarfn Victoria de Brito e Cunha e Vicente Jet de Brito (ausentes), seus filbos e sobriohos agradecer cordialm"r::e a seus. parentes, amigos e a veneravel oruem armelitan o caridoso obse quio de terem acoirpaiibado ao ctmiterio de Santo Amaro os restra mortaes de sea pnsado irmo e tio, o reverendo padre Herculano J. s de Brito e pedem para assistir as missas que, em suffragio de sua alma, mandam resar no dia 13 do corrente, pi las 8-fccras da nimba, no convento do Carmo desta cidade. * Ao publico Retirsndo-me trmpon riamente para Portugal, delxo por mens procuradores os Srs. Antonio Al- ves Pacheco, Jcs Tbeotooio Dcmingues e Joa- 3uim Gomes Salgueiro. Peco aos mcus amigos esculpa por nao me despedir pessoalmnte, o que faco por ete meio, cffercceu.i -:bes os ai: us limi- tados prestimes nequelle reino. R'.cife, 13 de Maio de 1887. Jos Verissimo Marques. Caixeiro Na i na da Palma n. 37, precisa-so de um cai- xeiro com pratica de molbadcs e que c fiador sua conducta. Pilulas purgativas e depurativas de Campanha I-.stas pilulas, cuja preparadlo puramente ve jetal, teem sido por mais de 20 annos aproreitadae com os melhores resultados as seguintes moles- tias : affecces da pelle e do figado, syphilis, bou bes, escrfulas, chagas inveteradas, erisipelas e onorrhas. Modo de uiul aa Cerno purgativas: tome-se de 3 a 6 por dia, be- oendo-se apos cada dse um pouco d'agua adoca- da, che ou caldo. Como reguladoras .- tome-se um plula ao jantar Estas pilulas, de invenco dos pbarmseeuticos Almeida Andrade & Filhos, teent veridictum dos Srs. mdicos para sua melbor garanta, tornandr- e mais reccmmendaveis, por seren um segue purgativo e de pouca dieta, pelo qne podem ser osadas em-viagem. ACHAM-8K A' VENDA >>a drogara de Parla Wobriiibo di 41 BA DO MABQCEZ DB OLINDA 41 Ignoraodo-se a torada dos senhores abaixo declarados se Ibes roga de ire.m ao largo da Al- Ihnzgs u. 7, ;:rmaeem, negocios de seu in'.e- resses : Andr Avino Pe eir de Mel Jos Tavares Carneiro. Leodegario de v'uz > Barbosa. Mauoel Rodrigues de Mattos. PreeisA-ae de untn cosiobeira p-.ra casa de fa- milia e que sejade boa conducta ; pa rua do Im- rador n. 73, 3- andar. Grande sorlimento DE Fogos e sortes para os festejos das noites de S*otO Antonio, S. JoSo e 8. Pedro. Ultima ifiuis faz-se Vende-se por pn 9.18 muito asoaveis e grande differenra em poico. I. Kua Jo (sarao da Victoria o I Loja do Souza 1 .Aluga-sc a casa u. G rua do Riachuello, an- tiga do I'cstiuo, na Boa-Vista ; a chave aeha-se junto u. E, e wata-se ua rua da Guia u. 62, Re- cife. tus ::00S WM) BILHTES 16-1 GARANTIDOS l-16 Yende-se a annac, 1 com cp gcirerj da cati. mesma. averna da u de S. .'080 n. 17, 1 3 ni elirs, ;>ua h ir .,u sabir n'-r ao c m adir : fritar na Vence-se ira ph imacia d Ba!> da Vi toria u 13. rua do O abaixo assigea lo venda nos sevts ventur..sos bilhttes ge.r mil. s da latera da provincia os seguintes premios: o n. 3736 e ,in a aorte de 50(J0O0 e o n. 1 com a sorte 30fJ0OO. O luesiuo abaixo assigaado convida aos pi ssui I Acha-sa venda os a-'us venturosos bi lbetes g.ranti !i)8i!a 18 part da -i* ljteria da provincia quesera i-xtral'i U niqnarta-feira 18 do eorrente. Presos LTm ititeiro i5#000 Um t-tqo ]0U0 ni poico de iOOji>>epara cima Uuj Aturo 20700 Um ter<;o 900 _______________Joaquim Pires du Silva. k i k t) Sinden re- , ;a consgna- te [<)(). arlos cebe", ( Qao, cofres prova i\t- f< como cha preto perior qualilade, e vende por presos mais barato que outro qual- quer. 48- Rua do Baro da Vfclorf--i8 ferro \ssim de su- Antonio i*ereir da Cunha JoSo Vctor Alvos Matheos, fcridopela irrepa- ravel perda de seu pnsado ami^o Aut nio i'ereira da Cunha, manda no dia 18 dj corrente, 30.-dia de seu pas9ameuto resar iiversas ui=s,i3 na raa tris da lija Vista, s 8 horas da maula e p-.ra assistir tsteaeto, convida a s-us a igos esos prenles e amigos do finado, ngradeeodo desde j aos que eomparecerem. Antonio da Silva Ramo* \evei Urna pessoa mnda r.-sar oma"mifsa pir alma de Antonio di .Silv-j Ramos Mev-s, na seguuda- feira 16 do corrente. 110 conven! do Carino, s 7 1|2 horas di manhX, 31 da d> sea pass;unent , e convida aos parentes amig. s do finado pira comparcce;em ; e desde j antecipa sinceros acra eciiusni ?. Ama para eosinhar rrec8a-e de urna ama ; na roa da Imperatriz Boin negocio Quem quiser estsoel-eer qualquer negocio no melhi-r local da rua Njvo, pode dirigirse me3- ma rua n. 16. _ OT11LI tVij I.V/v ' JTi\qa, da independen- cia ns. 37 e 39 O abaixo .ssignado vendan da 3* lote- ra extrahi.la hoje, 13 do torrente a sorte de 1000 em o n. 7231. Appnximaeo eom 10f$000 -m o n. 2U1. Aoha:a-se venda os feliea bilhetoa garantidos da 4a t beneficio i a Santa Casa de Misericordia do Re.ifj que aa extrbir na quarU-feira 18 do crrante, a3 2 horas da tardo. PREgOS Era porr^ito Iatciro 2^700 A retalho lnteiro 30000 Antonio Augusto din Hamo* Port. . uinroiE Aos 5:00|000 Bi.heles gai'ansidos 23-RUA PRIMEIRO DE MAR90 -23 Da 17a parte da 3a loteri 1 da vuderaiu Alardes Fiuza & C. tes premios garantidos : 2140 f>:OOO0 5283 :OOC0 4558 1OI.'0 1801 50-5 53 500 490 300 3207 300 5948 3110 A'.-liatn-se venda os f.fortunadoa lbetes garantidos da 18a p-.tte I.. Ia bte- .'ia que se extrahir qur. .-. ira 13 do corrente. PREgOS 1 inUiro 30 00 1 teryo 10000 2 ."- porco c l!>05'!<>0 provincia bi- para 23, ) andar. Ama .'... Prcci.-sc iie um:i para engoirmer e na ua >ia Impirntris n. 41, 1- oi.di-.r. .-inbar cima inteiro ter;o 20OJ 900 AMA i. Precisa te de um: sma pira < morar e eosi- iihar : i.a rua de Riachuello n. 13. 3.a LOTERA Ba 17.a parte m benefido da Santa Casa da Misericordia do Recife EXTRAHIDA EM 13 DE MAIO DE 1887 PREMIOS 2M0 '5:000*000 567 420 4047 4558 7231 98 X801 3736 5038 5279 6105 200$ 100$ 1001 100$ 100$ 50$ 50$ 50$ 50$ 50$ 50$ 1 490 901 1093 1179 2278 2334 3155 3207 5948 7286 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 30$ 2139- 102S000 2141 102S000 Os nmeros Je 2101 a 2200 (excepto o da sorte grande) estao premiados com 15$000. Todos os nmeros acabados em 40 esto premiados com 6$000. Todos os nmeros terminados em 0 esto premiados com 3$000. . N. B. A extraeco da 4.a lotera, em beneficio da mesma Santa Casa, ser na quarta feira 18 do corrente- 0 Thesoureiro,--/o^ Candido de Moraes. r non i V ------------------- MMMMMMB^MMH ^^to Diario de Prrnaiiibirco-- Saftbado 14 de Majo de 887 Alaga se barato Viwwnde de Iwpwica n. 4?, kmmi fina Visconde de Itaaori ' Si Corcel Soasana* n. 141, quurto. I>tu-e n m do Commercio n. 5, 1 andar iflriptorio de Si'va fitrimaraes ft C. A luga -se c un caes com sotlo, edificada a moderna, cora aecommodacilo p*ri familia, sitio pequ?m>, entre 86 doas estocoes Jaqueira e Tamanueii. OUTRA Urna casa nova em f re ote do Kr. Tbom, propria para pequea familia, entre Jaqueira e Tamari- neira ; a tratar na ra Primeiro de Marco n. 25, loja d< joras. . Amas Precisa-te de ama coiinheira e da ama mulber de idade, par tratar de dous meninos de 2 e 4 atino. ; na raa da Uaiao n. 55, pir traz do Gym Basto. ____ ______________ Ama Precisa ae da ama ama' na fabrica Pbeuix i roa de Joo do Reg n. 15 ; a tratar na mrrmi. Alu^a-sc KM a loja do predi* da raa d> M"iquej do Herval travessa da Pociooo n. 33, propria pura aciiugue on ontro qualqner catabeleciineDto commerciaJ, por ser de esquina ; a tratar ne largj do Corpo Hanto n. 4, 1 andar. Ama Precisa-se de ama ama para o servico de urna casa de pouca familia ; aa ra Nova n. 14, se guudo andar. Ama . Advocado O bacbarel Antonio Ribeiro de Albuquerque Msranhso tem sua banca de alvocecia na praca de Pedro 2o n. 7o, no esrr.o escriptorio do D.-. Maaoel Netto Baudeira. Precisa-se de ama ama para casa de peqaena familia ; a tiacar na ra do P^ysaud n. 19, Ps- sagcm da Magdalena. Ama Precisa-se de urna am* para lavar e eagommar; u ra Priineiro de Marco a. 1G. %. i Viniio da IMourisca l'roprlo para wiesi Jco Ferreira da Costa, ra do Amoriro n. 64, acaba di: rcctbsr ma partida d viuh s im cascos exccssivamente grandes, e como desrja tornar bem conbecida i sta superior qualidade, que ce fas recomnicndadj pela sua pureza e bjm pa- ladar, res3lve vender esta remessa no sen eeta- belecimerit: ex brris de quinto e de dcimo,. r>ir precos omito razoaveis. para o qua cbamam a attencao d'-s siuboree ppr^ciadoros, assiin como aos denos df bnteie. Em retalho vede se en: tasa dos Srs. Justo Teixeira te 0. Suceesscree rv;a ja Penha n. 8 _ X Precisa-se de urna raa da Aurora n. 23. ama para eugommar na triado Pricisa-se de um criado : a tratar na ra .do Paysand n# 19, Passagem da Magdalena. io Na roa Imperial n. do de 14 a 1.C hqdos. 17, precisa-se de um cria- Precisa-se de om rapaz ; Santo n. 27. triado na travessa do Corpa Tricofero de Bary Oazante-se qaefaz as cerecrescer o cabello ainda aos mais calvos, cura a Jnha e a caspa e re ni ove todas as impurezas do cas- co da cabeca. Positiva- mente impede o cabello de cabiron de embranquo- fer, e infallivelmente o torna espesso, macio, las- ti oso e abundant*. Agua Florida de Barry Preparada segunda a formla original usada pelo inventor em 1829. E' o nnico perfume no mun- do qfle tem a approvacfto oficial da nm Govorno. Tem duas vezes mais fragrancia qus qualqner ontra e dura o dobro do tempo. E'maito mais rica, suave e delicinos E' muito mais fian e delicada. E' mais permanente e agradavel no lenco. 2' eoae rezas mais refres- cante no banho es cuarto do doente. E' especifico contra a fi-ouxidao e debilidade. Cura as dores de cabeca, os eonsacos e os desmaios. Jarope fle Viia e Renter So. YEHDAS WHISKY -envr canna, para rortioa BOYAL BLEND marea V1ADO ate exeelleute Whisky Sarosc* er so cognac ou agurdenle de ct > corpo. Vende-es a retalho nos ta Iheresarmaserrs aculados. Pede ROYAL BLEND marca VIADO cajo ,, ae e emblema s5o registrados oar* todo o Br*i BROWXS & C, agentes Cabriolis Vende-se dous cabriolis, sendo um descoberu e outro coberto, em perfeito estado, para um oo oss cavallos; tratar roa Duque de Caxiai o. 47. . Akiga ?c o 1- e 2- andarla do predio n. 27 ra do Imperador, csiado e pintado de novo, tendo bous tommodose agua ; a tratar na ra .Duque de f'sxias n. 47 4c(j0es entre amigos As de um pi.nc e um enntU'irio corrrm impre- ! terivelmeotc com a ultima lotera ordinaria du \ provincia, nete mez, qual foram ltimamente adoptadas, on v> z que de modo imprevisto, se i'Cba perulysada a exfcaccaj das loteras da Co- lonia Itabi-I - Recife, 12 de Maio de 1887. **- GRAINS de Sanie 4\ du dodetir VERDADEIROS GRAOSqeSAUDE do DTRaNCK N^ LICESCIADOS PELA INSPECTORA GERAL D HYGIENB IX) IMPERIO DO I* AZIL \* Aperientes, Estomachicos, Purgativos, Depurativos I _ jontra a Falta de appetlte, a Obstrncco, a Enxaqueca, as Vertisems- as Cong*r6es, etc. Dose ordinaria : 4, i 3 graos. Desconfia:1 as falsificaeoos Lxigir o rotulo junto imprimido em france- O Seo da Unio dos Fabricantes. cada urna letra Ue urna cor dirferente e Em FAXXZ, Pbarmacia lEMT Bcaositos ea tooai as principad Pbaraacias < Molestias Nervosas Capsulas do Doutor Clin Laureado da Faculdade de Medicina de Paris. Premio Montyon *> As Capsulas do Doutor CLIN ao Bromureto de Camphora empregao-se as Molestias, as de Cerebro e contra as affeccoes seguintes: Asthma. Insomnia, Palpitaes do Coraco, Epilepsia, Hallucinaco. Tonteiras. Kemicrania, Aiiecgoes das viar, urinarias et para calmar toda especie de excitacSo. U Urna explicado detalhada ompanhk otd Fusco. br as Verdadeiras Capsulas ao Bromureto de Camphora de CLIN it C'S de PARS, que se encontrao em casa dos Droguistas et Pharmaceuticos. Ch O 48 ra Huque de Gaxias par. um xplendi io Bortiir'nto dt? f .- ' roa a r-tten^au d s Kxmas tiiuilias ven.-ie por pr. c.-.s arta ro peteacia. ' hm m-Hi, para acredilar-se Etamioe i l coto pl uas i Gii >roi^8ea de reladilbo Lardadas a wdrlko, 7^000, mm, Lin S cicberBrns broche, 1^500, o eovadp. Cscticr-iiras de crs, 800 rs 1,5000 1 r5 00, o dita D.:'i>as=6 de seda, 1,J400, o dito. S. li r, M.-.-au, 60r r 15000 o 1,5200. o dito. Dito preto, 15200 e 1^400, 2(000, o dito. Gorgurinas de lislrinhas, 320 rs., o din. Setim fh'.irass, 30 rs o dito. Liiidas las de ,|Uidnnlr. s, 400 rs., o dito. i.'i'as .lpae^ l.-.vrad/s a seda, 320 rs., <> d:o. LSa coin li.- rinbas de seda, 560 's -o Ditas toirr bjlitiliar, r00 rs i''.*, Fagttfl br.uco, filio, 400, 440, 00 o G< 0 r- Cortea fi..' c.Ci'.-ira pnr.^ :; fQOCO, CrHanaa escuro e eUi >, 2i0. zsO, 320, ofJO e Algodo do dui^s largur.va, 800 is., o metro. Bramante de qu ,tro lirgur-h, I5?00, o dito. Dito tcaa$* de ', al ig r -, ttJ0 tr. Mid. p !,. BjtHsa Cottiaadoa bmrtdot, 6&b00, 700, 8^U0O e 9,$000. o pir Cui.ims b-rdad.,s, 56000, 6*000 7*000, urna Ditae d.- ero b*t, 8*00^ un>a. Grinal-i. s uom rico, veos, 10*000, urna, Lequs e patio, pretos e ci cores, 00 n um. 41TTES DE T7SAL-O. DZTOIS DE USJJ^-. Cura positiva e radical de todas as formas da serofuIas, Syphilis, Feridas Escrofulosas, AffeccSes, Cutneas e as do Couro Cabel- ludo com perda do Cabello, e de todas as do- ancas do Sangue, Figado, e Bins. Garante-at que purifica, enriquece e vitalisa o Sangos restaura e renova o systema inteiro. > - Sabao Curativo de Reoter Para o Banho, Toilette, Crian Sas e para a cura das moles- as da pelle de todas as especies em todos os periodos. Approviidos c 'Ulorisadcs ria geral de liygi'-nne do Ri > Vil inapecto le Janeiro. Drpoait'i etn Pemkmfetica casa de Fran 4aco Manoel da Silva & C AVI 400, o tovado. Dito* de p ipel, i> vi !adi Arti 00 rs. e 1*000, un. para borneas Cortea de rtaaenra Aa r pra eoatnm 2*C00 um. itoi (ie dilu ie .r [h-.ia i-..\t.i, 5*. 6*, 7*, 8*50'), um. Ditoa i! fasbi o.rj oal-itn, 1*000, *61X) .- 2d00, um. Ditos da la o s: para col--t-, '.'>*000, m.i. Caseroiras da corea p r lj'lOO, if9 >, 3*0Q a 4*000, o cavado. Dita diagonal r .i o h *. 2*5(X, -!-5000, :*000 i 6*000, o dito. Dita SedSd, 2*800, o i-ovado. . CliewMs azul e pret.\ 10200 3*>(.'0, a eesxd , Gr.i-i S'irtiinent > gratat.H, ''nenn o onlroa rtiga quo s Imbr.raj Ha prc'ti^a dos fr.-gu zes. teiirique lia Silva Morara. Con :c i tain 8e "macbiiasa de costura de qualqif r fitbricant', bombas e toda a qnil- quer qualidade d<* nw^inu movidas a va- por, ou giz, ete. PRECOS SEM COMPETENCIA 39-EB U M-Jbb-39 Viiiho de Collares Legitiei.o, superior, u en barril de quiut i e d- cimo, l.i "ara vender no armasm de Francisco Rihrir) Piafo Guimaraes ^ O., ra do BarSo do Triuuipha n. &6. Fabrico de assucar AppRrelh.B ceonomieoa p^ra o cozimen- ts e cura. Proprio para er.genhos peque- os, s' ndo modlct em pre^o e ef- feotivo en opera^o Pode-se ajunt-.r aos engeahoa existentes do BV8tem:i velnc, melli ?rsndo muito a qualidade a aecocar e aug>!entando a quartidade. OPERAgO MUITO SIMPLES Uzinas grandes ou engenhos eentraea, vas At?rvo nprHei^oarit, tfttBm moder- no. Plautsa compUtei ou inachiniamo separado. Espeeitii'cS's c infor.n-.c'R eoin Browos t\ 5-RA DO COMMERUO-6 A* Florida a\ua Duque de Caxlas u. loa Chama ce a attPBflo c5as Ezmas. familias par os prucos seguintes : Ciatos a 1*000. Larvas de pellica por 2*500. Lnvas de seda c6r granada a 24, 2*500 e 3 o par. Fitas de velludo n. 9 a 606 rs, n. 5 a 40G rs. ( metro. Albttns de 1*500, 2*, 3*, b6 8* llames de florea finu3 a 1*500. Luvas do Escossia para menina, lisas e banal das, a 800 e 1* o par. Pv rta-retrato a 500 rs., 1*, 1*500 e 2*. rentes de nikf 1 a 600 rs., 700 c 800 rs. un. Aoquinhas de 2*, 2*5C0 e 3* urna Plisss de 2 a 3 ordena a 100, 500 e 600 rs Espartilho Boa Figura a 4*500. dem La Figurina a 5*000. Peutes para coe com iuscripeo. Enchovaes pira batizados a 8, 9, e 12*000 1 eaixa de papel e 100 envelopes por 800 ri Capella e veus para ncivas Suspencorios amerieanos a 2*500 La para bordar a 2800 a libra Mo de papel de corpa a 200 ria Estojos para crochet a .000 rs Bico de cores 2, 3, e4 dedos de largura a 3*000, 4*000 e 5*000 a poca Laques transparentes a 3*000 dem preto a 2*000 Lindos Broxes a 3*000 1*0JO e 500 ris Leques para menina a 200 ris. Lii.h i para machina a 800 ris a duzia, (CB K Bordados com dois dodos de largura 600 ris, 3 dedos 80;' rie, 4 dedos 1*200. Garrafa J'agua Horida 800 rr. Leques com borlota a 800 rs. Bico8 branc s psra s itinta, cretone e chita pa- ra correr babados a 1*000, a 1*50J a peca com 10 varas, barato.! Albuns de ehagrem, veludo e verbotina para 50 e 60 retratos a 6*, 7* o 8000. Meias de Escossia para tenhoras, a 1*500 o par. Len90> de linho ein lindas caixas, Bico das libas muito fino proprio para toalbas e saias. Mem japonez proprio para alvas e requets e toalbas de altar. dem braneus com 5 dedos de largura, a 35000 a peja com 10 varas. Caixas com sortes de jogo de mgica propros para ealSo, a 5*000. Sabonetes de deversas quali.isdes. Bok>.s de courc para menina de eseola. Collarinho de linhoa 3 0 ris um. Grande perbinba em esparltlbon de llnbo a 3OOO. um. BARBOSA & 8AONT8 Cimento patente l'ortlnnd. marca Itr.iiins Condn <& Kortbfeeld Kent Vendem Livraoieuto & C, no caes do Apollo numno 45. De (odas as fazendas exisleRies na airti^a casa de Os sepinles arligos comprnam a realidade en vt&ta dtssews precos Curt<-a de-fusUo para coletea, a 1^000, 1^200 e 1!800! dem de caseniira de corea, a 2^000, 20500 e 35000! Casemiraa pretas e flanellas, s 800 rs-, 1,5000 e 1,5200 o covada, urna largura dem diagoaes, a 2iOOO, 20200 o dito 1 duas larguras. Brins de puro linho, de cores, a 800 ra. e 10000 metro I dem dem, branco n 6, a 10500 o dito ! Las de tidas as qualidadea para vestidos, a 200 e 2-40 r8. o cavado e a ( Iho para acabar. Cachemirsa idero, a 400 e 500 rs., o dito 1 Setiua de. cores, a 600 e 800 rs. o dito ! Fustoes branco c de cores, a 250 o 320 re. o dito I . Mein alv ,s p-.ra meninas, a 20500 a duzia I Gamita* iug!ez8, finas, -a 3o0O9O a dita ! IdHin famez;;s, branca e de* . Ceroulas bordadas, de 200000 (.para acabar) a 120000 e 150000 a dita 1 EspartilhoF, de 80OOQ e 1000^0 (vende-se! a 40000 e 50000 I Madapolao americano, a 60000, p.fas de 20 jara8 I E8gui3ea para cosacos, a 40000 a dita de ditaa 1 Cambraiaa braicaa bordadas, a 50000 e 50500 a peca ! Qrandi sortimentj de chapeos para aenhora, a 40000 e 50000 I para liquidar Ficbs e capas de 1.1, a 20000, 40000 um ! Bramantea.de ITnaia puro, de 30000 (pira acabar) a 20000 o metro I Setinetas, a 280 rs de to's as cores. Pannos para mesas, atoalha-^s brincos, algudSss, e finalmente liquidam-aa odas as fazendaa por menos 40 -/ dd seu valor as que (stiverem abertas as pecaa. Antiga casa DE . 0AMER0 DA CUNHA " S9Ra Duque de CaxiasS9 Eugeoho Tinta prela IN A L T E R A V E L p. 38 u do I poi-.,d,T 38 Pfrnnmbuco Serve pnra e=eriptuaca; mercantil e d 3 ou 4 copina de bhh vea, Jnlropim rr mCT^wfot. If. mestias da argana S DE da Chlorato da Potasas e Alcatr*o Para as enfermidades du bocea, inflammaco da garganta, aphtas, uleeraLo d.- pvtgivat, tjeeeiira da linauaedo paladar, rouquido, ichafo dm ar.ujgdolos, fetc. ii.0 ha remedio mais efficaz e rpido do que o chlorato de po'assa. Si se Ihc jui l. o alcatro cuja? propri idacles balsmicas e ( jrificantes o r-4 ersalnientaicconhe- cidas, accelera-se a cura destas pequjnas enfermidades e a ;la-se sua repet dando ao mesmo tempe matar forr;a :ios orgaos As Paatilhfts de Palangi seissivem lentamente na bocea eobrao comogar- garjo; paasao, depois pa.a o estomago e dalli para o sangre que se purifica aob a benfica Influcnuia do alcatro. Estas pastilhas sao muito usadas pelos Can lores. Advocados, Fregadores e todas as pessoa3 que sao ohripadas falar em publico. Deowitojm Pzrh:. 8, Raa Vivieune, e em todas as Pharmacls. i ni anw 'i"i PH0SPHAT0 de CAL GELATINOSO di E. LEB07, Pianaceoiico de 1" Classe, 2, na Oaum, pars OBTKBU EXMO tira i Imt1t1buU i i Mlip tu Crlaatai. aattn i ausitiau i irlalli im jom * Becomniudsmos este Xarope sos Mdicos e aos Doentes. de um sabor agradavel, de asslml- * lacio fcell e mil Teses superior lodos os xaropes de lacto-phosphato inventados peUwpeec- lujio. Iodos s&o cidos ao posso que o Pbosptaato de Cal Oelatlajoao cao o O Sar. Prolessor BoucnuT, Medicfl dico o Mmjiu du Cnnt (tttt du MlflUu.-, 19 de mi it Itrt.) TNICO Reparador por excellencia orjaa/ca, Co**le*cenf*s (lineis. n :j- inrx em PemamUtei: FRAH' M^'la'flirjVA e C*. j INHOPHpSPHATADO DE LEROV MaaMa, ffaaaaaii, Brotc*t ch ron cntica, Fraaaan orgulc, i>MH|MM'ini Ese m:'dican,i uto de aaM effieacia r coiihi: ida no berib. i sias va i,.;c pn-djiaiaa a hydropesia, i-clia-te uioilirk-ado em sua prepara- cao, traaa, ama bWI forumla de um diitii ato atedie-)desta eidul, b ndo q te nbaiio sssiguailo bl hbi::lad pala prepiiial-c (lemodo a uulhjrar 1!.> <. gasto e ch' ir.., seu, todava alte rar-lb:; a3 propriedad.s m"dic.imeirtosB8, que se conservam c.m a mcsm-i actividade, te nSo maior em vista d>> .-r.lj i>or que elle tolerado pilo est-mago. (latea iepcMiio Na pharmacia (V)i;cic3 i n:a do Mrquez de . Otiodoa. 61. Bexerrn di' U<>ll> Tnwncos do porto se pode di's- i-.r de Semcntes muito novas de b 'i' I ,- f> e G >m a Amor s perteitus 1' Ca MpJos & (!.. Kii.i i 6i 11 it 'o Kosurm n. i), junto a igreja iJvr^mento & V, v.-nc.'ni cimeiit.j pirt'a.id, marea Robias, de 1 quali iv!c ; ii., c.is do Apollo u. i.r>. .* ----------_^- Semeitles- h campato Compra-M grindw e f^q'ientvs q^antidadei : t> drnut:H de Frxiicigco M du 8ilv,i V C, ra do Mnrqnei d. Oiiii.jh ii 23. par bomem e s^nh^ra. o que maie aprf< toado. Vende-so o engenho Soledade, na termo de Ipo- juca, meia legoa distante da i sfacSo da Escada, tem vapor, casa de vvenla, etc., etc., t acba se livre de quulqucr onna. Vendi-se tambem o gado e safra a c lher ; a tratar e un Luis Goo^alvea da Silv.'t & Pinto, no largo da Comp&nbia Pernam bucana n. 6, sobrad. NOVIiJADES Na Soja das Listras A/ues A' rna Unqnede avias n. O Telephone 211 LAS de Quadriuhoa fazcuda escura liodas cores a 36tl rs. SETINETAS de listras c quadriubo3 de cores a 320 rs. FITSTAO branco a 360 e 400 rs. CORTES da vestidas brancas fasenda de qua- drinh a como organdy a 5C00. CAMBRAIA de salpico bordada a 800 rs., em peca 6000. bETI.NETA japoneza taaeuda ce liatraa largas om lidas cores a 4l'0 re. MADAPOLAO an ericaoi igual ao eatniseiro a 6*000. BRAMANTE de quatro larguras a 900 rs. CHITAS fins percales cr.s seguras a 240 rs. CHE IONES fi.ncrz"s ultima uividade cores seguras a 320 e 360 rs. SARGELIM Iranccz qualqur cor a 240 ta.", MERINOi entestados tudas as cor a a 800 rs. RENOA hesp.'.nbla preta urna guarnicao para vestido a 3J00O e 4*000. BICCu de eres e mstiznd s a 4*500 a proa. LUVAS de eda pretaa e de ^das as cores a 2*0 0 e 2*500. LEQUES de setim e ph utasia de 500 rs. ESPARTILHOS conraea a 4*C00, 5*0'0 6*000. LENQOS branco finos a 1*500 e 2*000 s du- zia. BORDADOS a c ntremeics tapados, tranparrn- es, e de fustao, tedoo preco. MEIAS psra senbora, para bemem e meninos, todo o prfcf. FICHS de seda ccr de reme e pretos a 2*500. MANTILHAS kespanholas ultima novidade a 4*0 !0 ' E outras muit-is fazeud-.s iiovms qu" as Exmas. Srae. pjderi<' ver na loja ou'mandar ver as smos- tras que se (iao tem (.euliur na Loja da* Iiltttraa zoes de Jos Augusto Oias Cochein venda Vende-se urna coebeiru bem loealisada e afre- guezada, ou admide-ae um so.-io que entre com capital c que poses adminiatral-a, faz-se qualqner negocio lias condic^jes expostas, ca razao de o dono precisar ta2cr utnii vi;geu ; u tratar na tua Duque de C'azias n. 47. PHARMACIA FARNCEZA PERBEIBA IRMAO ft C. . SSMA D!Baila DI tltOBll-IS N este esta^eteeimento bem eonheeido, encontrar o respeitavel publico, um com- pleto sor!i ueiilo de uiedicanren os drogas.. productos chimicos, especialidades pharma- ceuticas nacionaes e estrangeiras, leos, ver- nizes, pinceis, artigos pr prios para photo- grapliia, pjrotechnia, etc., etc., ludo recebido directamente dos mais acreditados Fabrican- tes da Europa e America. Garante-se a qualidade de tudo que fr comprado n'este esta bel eci mrito, quer em grosso, quer em re a Iho, a fin de bem ser- vir aos que lhe dispensaren! sua confianza. ra do Bardo da Victoria25 * A MAIS COWHEGDA NO Mundo enteiro i PARA CURAR EIVE TRES DAS setn iietihutn outro medicamento e aetn temer accidente. PARS 7, Boulevard. Denain, 7 PARS Depsitos em Pri'iiitmbHro | FRAN* M da SILVA & C '. e as princlpaes Pharmacias. Lotera da Provincia t|tisrta-feira, 18 de 9lio, s 2 horas se extrahir a parte da $.* latera cin beneficio daS hu C^,a de Misericordia do Recife, no cosisistorio da igreja de Xossa Senhora da Concci^o dos Militares, onde se a cha rao ex- postes as urnas e as espheras arrumadas en? ordc3i meriea apreciadlo do publico. _ Vende-se o depisito de ?ecco e mnlbado da travessa do Prata, autigo beceo do M-risco n. 1 ; a tratar no mesmo. Cosinheira g.Piv(it*fe d> urna bc cjsioheira^ Aurora n. 81. priiieiri qdar, as raa da Yende-se o depjeito sit..i ra do Coronel com pjucos fundoc.' Suassuna n. 180, Terreno Vende-se um terreno uo lugar Aeua-Fria da estrada nova de Beberibe, tend 175 palmos de frente, perteuceote a Joi rraneiaco de Paulo : a tratar aa roa larga do Rjsario n 5. Terreno Vende-se um terreno confronte a estaoo do Principe, estrada d Joo de Batros, com 90 pal* moa da freote e bastantes fundos, e com alieercei para 3 casas; tratar na ra d'Apollo n. 30, pri- moiro andar. ' N. 203 A presente marca, por bdoi registrada, com a rubrica Julio Guima- rSes -de qae uso, contendo a derjorninaeao VENEZ\destina-ae aos cigarroa ex- poet.is venda, por Santos 4 C firma commerciaJ domiciliada neata praya, ao Arco da Conceiyao na. 4 e 6, da quai nico respouaavel Manoel Luiz dos Santos Juuior ; foi dita marca presentada registro, do dia 20 do correte, a urna hora da tarde, e registrada nesta data em eumprimento do despacho de hoja da meretiasima Junta Commercitl, qae neaaa'mesroa aessao^ordenou a baixa no r?g6tro da m irea n. 193 E para cumprir o predito despacho e o preceito da le, fiz o registro da marca supra, do qual extrahi esta nota. Pagiu um rcil ris- de u-n p^r-'cer fiscsl e pagir 5#200, sendo 5(J de sello do registro e 200 ris de 5 [0 addioional. Secretaria da Junta CommercUl do Recife, 21 da Abril de 1887. O aaoretario, Julio Anguito da Cunha (hiimartet. 8 Lirio de Pcrns ____i__^- ;*> ad 14 4j&* Maio de ViV7 51 H UTTERATM I OSEGREDO DE DANIEL POR JULES DEGASTYiNE -(*)- Segiinl-i parte XIV Con'uitrtfao) O advogado entrou. No interior do castillo a solidS era an- da maior. O passos resoavata' dos degraos da es- cada, como so a casa eativesso vasia de moris. Via-so eotu diffijuJaie, pois que a ala- rida io apenas entra va pelos !n ersticios das persianas fechadas. O criado subi dous andaras, acorapa- nhado p:la visita ; depois abri urna porta, annunoiou o Sr. Jorge da Frcsuires, e afa8tou-se pira o deixar passar. O mancebo vio, clariiaJe que pene- trara, u u vulto branco e.n urna poltrona Era a condessa. Adantou-se todo inclinado. XV Georgetta tinbr j recuperado o sangue fri. A presenta de Rouataa, os suas pro- mes3as, o amor que o'ie parecia ter aiuda por ell, derara-lhe animo. A orte esta- va langada. Esta va decidida a ir at se fim, a representar o melhor possivel o pa- pel odioso que tinha acuitado. Como a raaior part das ranlheres, a aventureira era sima grande actriz. Os nossos leitores j a viram cm 80980 no ga- binrt Je Jorge de Frosireres. N..s aceas que iam terminar a tragedia, devia mostrar m>.is habilidade aiuda, mai3 naturalidade, mais astucia. C-'in bomens mais desconria los anda que,o uosso amigo, deixavam so cabir no lago. Ouvindo annunciar aqueile a quein d perder, a condessa crgueu-se um va VOgi- O OS- a rui- pouco. Um sorriso passou lhe pelos labios, m-.s o frgo de seus cilios parecia apagado. Ah o senhor, meu caro a do, disse ella ; com que impacieo -ia perava. E fez ura gesto de boas viadas. Appr exime-se, approxiine-s?, nha voz est fraea. Jorge, qua por discripgaJ tnlia beado nasoleira da porta, adanlou se. A sol onde s-i achara, eslava inulto simplesmonto mobiliada, sera nenhum cui- dado, rerdaJcira mobilia de campo. Gran- des cortina3 brancas coavm a luz e da- van urna claridad 1 argentin t Aquellas oorti'-as parec .m ser de sed fiua e ear3. Erara todo o laxo do aposen- to- No fundo via-ae u ua alcava,' fejh*da tambara por ortinas brancas. TaJo^alU res- pir.va simplrci la le, socag e paz, 9 o ma cebo, que tinlia sido assaltad por funestas prescotimentoe, vendo o aspecto singular do castello des rio, via caliir tod .a as suas prevenjS :s. As suspeitas levautadas pelas palavras do horaem que o nha trozido, desvane- can! dianta daquella i.ppareueia tranquilla, innocente, virtuoso. Sabia qua no campo, basta urna pe.soa parecer un pouco ex- cntrica para ser mal julgsda. A liaatou se com a mo estendida para segurar na que a condessa lhe offerecia. Est anda in o.nraodads, minha se dora ? Vou um poueo melhor, mas estou <.inda prohibida de aahir, principalmente para fajar: foi por 330 qu tive i- oar . r.'.-.j'.r s suas numerosas O JcUpagO '8.. Pgolhe que me deseulpe. Sou en, miiiha senhora, responden elle gnlantemente, que 1 enho de pedir-lho perd3o, por nSo ter vnio mais cedo. Es- pero que a sua doenya nao seja grave. E' um /raquociment geral, octia- sionado pelo3 seffriraentos por que tenho passado. Eraquanto fallava, Jorge sentav 1 se jun to do canap o tirara alguos papis de urna v luraosa pasta q'ae t'.nha trazido. Examinei com cuidado, disso ell, todos os documentos qus \as cntreg.m. E ent2o ? interr gou ella com U8)a inquiet&cao muio bm r-presouta la.^ . Quanto a mira, nao tonho duvida do que o bom direito est do no:so lado c que haremos de gaohar o procesio. Ella lev-.ntou as w~.a~ pra o c3. Oh que prazer me d I O mancebo prosigui : Encarreg -me da sua causa o hei de fazer urna tal piat.-ra das iutam s de que tem sido vctima.. . Georgetta interronpeu-o : Shi, cont :om o sea talento, que me tem elogiado muito. E fes um rnovimento co no para afas- tar-se delic. Siutia se pjuoo vontade. Jorge, como j diateaiOB, nha um res- to muito agrada.el, olhos expressivos e formoso3. No fogo da sua palavra, o seu ge3to era eloquant, a pbyionomia inspi- rara-aa. -A aventureira nao pile evitar do se commover -j foi para acabar co n aquella emocao que o rnterromp :u, o ardor com que defenda aqueile proesso imaginario, causavaui Iba um graod? embarago. J^rga replicou : >Io fallimos do mu talento, pejo lhd 1 O talento serrs para as boas causas, mas intil as ruins. No nosso caso a causa qae dirige o adrogado. E accresceutou : Que poca quer fixar para comejar o processo ? est bom decidua a fzel o ? Mais que nunca. ~ Os tribunaes v2o abrir de novo. Po- demos langar a primira assga-i^So logo 00 principio ua ses3ao. Qu-utjiints mjihor. Seu rari^ est e u Franja ? H tres mz;s que nao teubo noticias delle. E' preciso auv^s e saber onde ell est onde resido. Eocarrego-me de ubter informs<;3es. Nuste momento ourio-se um violento toqu-o no campnula Ella lerantou-se, ailiia, assustala. Que iat ? nSo esp;ro ninguem ! Inslinotivameute J>i'g-i tambam se le- rantou e recuou a cadmira, Georgetta deu um salto lo canap janella. E voltou de3vairada para junto do ad- rogado. Meu marido ! Jorga fez um movimanto para retirar se. i!a prosegua c:m volublidade. Estamos perdidos, se o encontra aqu. Porque ? Georgetta levantou as mSos para o co. Meu Deua Mea Dms ! - Mas, ;."!iha senhora, eu lhe expli- car-i. hile nada lia de querer ouvir, uada co aprehender. E' um seUagem, j lhe dis3c. Aim disso aae quero que ello sai- ba qu-? o senhoi roio que tome um aorogado, que quera t-zer um processo. Andar 'de um .aio para outro, des/ai- ra!-., come se tivesse perdido a razSo. Jorge cc::v$ou a sentir una certa an- gustia. Nao nba medo, mas o rosto aasu3tado da mora i'iquietava o. Elli rros'.guio, cada vez mais amedron- tada : UC" passos na esc ida, sob3! que havfinus ue f.zer ? So vej j um meio, disse Jorge, que oujO de sancrue Matava-o, ant a que o aeahqr tives- so t'-mpo de pronunciar urna palavra. E parecia procurar alguma cousa coa oa olbos. Indicou a porta do gabinete. NSo, melhor esconder sa... Eutre alli... Nao levar I muito tempo. O advogado quiz protestar. A moga langou-se-lhe ao piacogo. Supp o lbe... E' por mim... E' a -jioha vida qua salva.. Livaro meu marido para outra sala. Um criado vira busc?.!-o e o acnhor sabir som que elle o tenba visto. Ouvia so o trtvejar de urna voz rule nos corredor'8. Era o supposto conde que ralbava com os criados. Mas olio ra surprendar-mo... So desconfii I balbucou Jorge. - Nao o ver... Fica a meu cuida- do E empurrara o mancebo para o ga- binete. Ello hesitara, nao sabia o que do- ria fazer, a. ha va a aventura extraordina- ria, maa baVa no olhar da condessa um tal mudo, nos aeua gestos urna tal suppli- ca, que se dcxou levar. Entrou no gabinete. Gsorget'a fv.hou a porta com vivacida- 5!* de, correu um ferrolho meio da sala. Era tempo. O conde entrar. XVI o roltou para o mos qu=m s3 no oe mu :a sa'oere- miia 1 mos havia conser* *o a n fro, diz-r 11k ladr. O aposento, onde tinha penetrado Jor- ge de Fresuiere, era urna espacie de ro- tonda situada em urna das torres do cas- tello A janella era fechada por urna des tas redes do ferro que se v anda as aberturas das antigs construyes e que lhe (iava o aspecto de urna vardadeira pri- so. Ao rer se encerrado all, o joren adrogado sentiu o coragSo apertar-se-lhe. Foi immadiatament3 arrancado s suas nflexSea pelo rumor que se fazia na sala. Applicou o ou/ido. Digo-lho minha senhora, gritara urna voz forto, que estara aqu alguem co To- sigo . Juro-lhe, meu amigo l... Por que nilo foi ao meu encontr? N2o ouvi... Dormitara... Estou do- ent'', abatida... Tenba d de mim ! O marido prospguu, mordaz e crul: Eu bem sabia que a havia do sor- prender. Pelo que tonho do mais caro pro- teatou ella. Ueixe-ma passar... O ruido dos pasaos approximava-se. Jorge adirinhou que o marido diriga se para o seu esconderijo. Que fazia ? Tomou resolutamente o seo partido. la dizertudo... confesaar tudo. Nao poda car n'aquell fjlsa posicXo. Esperou. J lhe disse, replicou a voz do bo- mem, que est alli alguem. Nao esta, meu amigo'... Juro pela cabega de minha mi ' Por que no rae deixa eatiXo entrar? Seria duvidar da minha palavra, fa- zer-me urna injuria que nunca lhe perdoa ra. O horaem den urna gargalhada. E' verdade... Nao quero 03ultal a. Vemo-no3 t2o poucas vezes. Jorge ouviu como que um suspiro de al- livo. Jorge respirou por seu turno, mas na quello momento urna idea singular desper- tou-se-lhe no animo. Imaginara que j ha va ouvido o timbre daquella voz. A entonaco tinha tomado mais volume, mas o orgio tinha-o imur-seionado. An al poda ter encontrado o conde de Cieinoaa om Pars, e tel-o ouvido fail ir, aem saber que era elle. Eocontramo nos tantas vezes d um momento para outro em relacSes com pessoas que nao sabe- fin TrsmTV'? uiliijim JOSLAHONZA POR I I AGOOfiS Dli FLOT E PEDRO M\EL TERCE1R1 P tt T E O AUVW.HO (CoutinuacSo da n. 100) III Continuou a sua leitura : Quanto ao negocio d'Isaac, chegada a oscasiao de apertar o nosso hornera. V capa delle e aprsente a nota. Manifes- t ao raesmo tempo o meu peznr de nao poder coninuar com os adiantamentos. Se for necessaro, pega-lhe garanta. Quero que a partida seja ganha de antemSo. As suas informay5es convenceram-me que ell^ deve, pelo menas, cem mil francos ao bcu cofre, ou trezentos mil francos, ocluido o que nos deve. E' chegado o momento, hei ie embargar oa aeu8 vencmento3. dom certeza ha outros intereaaados uln de nos. EntSo, euste o que custar, a bella deS- tieahosa ha de ceder. Ella vale bem du- zentos mil francos, ou daria at o dobro. S a lembranga dessa mulher incendia me as reas. NSo se descuide de nada. E' so que o bario n5o possa escapar. - Muito bem disse inpetto Dirmalr, .a voz tenho a prova de que o tal Rou- vai, coutrubandista, um tratante perfeito. amos a outra carta. A outra carta eatava escripia em lingua I e3panhola- Juliano apanbou as segrate pbrases . Escape de boa : uma bala passou-me a um centmetro da cabera, aem contar tres obuzes Hotcckss no casco do meu yacht. Ah meu vclho, bra penaei que dessa vez estara tudo acabado. Esse dou for tem ujj temperaments singular, resista a tudo. Mas lida hei da encentra! o. Veremos se poder vencer o diabo, que me ajuia. Eutretauto, nSo pcr:as de vista a pe quena. par- se p'.ctiv i tabam pr tu Oer am-nte anda nao tem idade asar Ms quando se tem a pers- am dote cadentes. de seis rahies, nilo E' preciso tratar de -. -'t u ci^lmeate Je um abrigo para e futuro. Nao esquejas que, morto o irmo, ella a nica herieira. O que te noaso dizer, que ello nao vencer o iaglez fcilmente. 1 Oomo ra tua lha, a viajante * Esta segunda carta estava assignada : Jos Juliano Darmaillr ficou lensatiro. Passado um momento comejou mental mente o srguinte soliloquio : Que 13 esse Jos ? Desconhecido. O doutor deve ser Maximiliano. A irnoS, cera um dote de seis milhSes, Bertha. Isso nao tom duvida. Salta aos olhos. Mas, entao, como conciliar tudo iaso ? Sj Rouval quer casar com Bertha, esse Jo- s nao a pode pt-t-nder ; se, pelo contra- ro, Jos, nao na nada para Rraval. No- ?a-Y""k e Bombaim excluera se reciproca- mente. De repente, batea na testa. J sed, os extremos tocara se. Em vez le se ioclurem, concordara. Roural est enearregado de aquecer o lugar para Jos. A qu< Stephan quer a menina d'Isaac, a menina :'Isa', sin, mas qual dellas ? Ha duaa. Or*, a mais moga a noira de Treguern, portanto a mais velha. < A baila desde- ahosa, sm, ella mesra-, a ssberba Re- nata, que sem duvida acba o tratante mui- to presumido. Darmailly caminhava, cmqu.into appro- xiraava os termos do seu raciocinio. Essea tratantes s2o de forga. Mano- brara bem. Nao importa Jos ou Rouval, Roural ou Jos, tenho agora em rallo o plano dea- ses das to nens. E, tratantes*, accreacen- tou. elle, rueda nao nao me conhecem 1 Eu sou um rapazola, nao aaaira, meuj re- lmeos O rapazoh far tudo quanto pu. der para os embaragar. Voces querem o dnheio. Eu quero Bertha. Voces t n por si o diabo, & mim Deus ba de ajudar. Apresara o passo, atraressou Passy r- pidamente e entrou aa raa de Boulain-il- liers. Vimol-o entrar em casa da Sra. Fran- cs. Quando se avistaram, o mogo disso viuva : Antes de ojvir as suas coufidenuias, minha ta, uevo annunciar-lhe que j o- mecei as minbas p?Bquzas. Que pesqaicas T A discsao* ptrecia ter .coajado, mas uma plirasT^uc c* gou ao ouvilo doman cobo, fel-o catre njccr at madulla^os 08808; NSo abrirei o gabinete em attaog > senhora, disse o hornera, mas fago o que uraa vez fez un a rain te na minha t;rra, que como eu tioha durias... Vou man dalo murar. Jorge ouviu un grito de horror, e quaii grtou tarabem. Bem v, replicou o ramio, que tora medo, o que -st alli algue a. O adrogado ii bator aporta, aprasea- tar-se, quando u na voz, a 703 da mulher, chegou at Ale, pdos intersticios lapirta. NSo se raoxa... nada rice3. Eu o sal va re. O marido o a eolessa parocum ter sa- bido. Jorge tinha calofros por todo o corp^. Um suor fri inunda va-o. Em que lago tiaii* elle vindoc-abir? Pensou em Clara, no seu amor. P..raceu-lhe de ra.jeate quo a c'umma daquella amor, que iluminara toda a sua vida, acabava de spagar-so. Tioha medo. O silencia que se fizera sbitamente, aa- sustava o mais que oa gritos que lhe tinham cbegido aos ouvidos. Foi janella. Atravez das gra i'3, vu 03 ratos do sol que tinham conseguido n3gir as nuveo3, e douravam os cuines das arrores verda- j antes. Depois voltou para a porta; t-ntou a- bril-a. A porta nSo so raexeu, catara fechada por fra. Jorge roltou para dentro e sentou-so. Que tempo ia alli fiear? A sua inquietagao transforraou se em an- cedfld',, Passou-so uma hora ; depois, duis. Ninguem o rinha soltar. Toda a casa pareca raorta. Um silencio profundo a cercara. Quando pela raanba vu Rouatao, ura 8niatro presentimento se apoderou delle. Aqueile hornera trazia-lhe dasgraga. NSo deia ter pirtido, vr caaa daquella mu- lher que nSo oonhecia, e cujos modos lh) parecerara a principio So extraordinarios... mas o desejo de ganhar 'inheiro, de fazer ruido em torno do seu nome, de defender uma causa intaressanta, tinha o|foito esque cer qualquer outra cmsideragSo... Estava seguro de si. O seu amor era urna coura- ga autlieiente para o proteger contra os pergos de urna seducgSo, pois que julgava nSo ter outra ous a receiar... Quem poda prever tquillo que lhe acon- teca ? Entretanto, a esparanga nSo tinha ainla abandonado. Dizia da si para si, qua era impossivel que a coudessa o deixasse alli ficar. Devia estar rendo sa afaatara o maride e depois viria soltal o, logo que tivesso um momento de lib'riada... Ficava quite com uma tarde de solido. O que mais o ator menta va naquello momento, era a forae. Tinha partido o jjuro, e o estomago in- commodava-o horrireluante. De7am ser horas de almogo. Naquelle momento, um ruido na janella attrahu a sua attengSo. Parecia alguma cousa a rogar pela pa- rede. Correu para l. Vu um ce&tinho balangando-ao na altu ra da jan Ha, co .u sedeacesse do telhado. Agarrouo, e, como nao polia fazel-o en- trar pelas gradas, tirou una un 03 objec- tos contidos nclle. Enoontrou em pri neiro lugar um bilhete da condessa, reco.nmen- dando-Ihe que comease com appetite e que eativesse tranquillo. Seu marido devia par- gabineta. Havia do vel-'os partir juntoa deletj, (,.. 'ji.s oarruagem, mis que alose asaustasse. | Ella ia somante ate Fra e roltava. Ciu aqueile bilhete, o cotohi era tinha stas iafir:nig5:3 ohegC- ram aosjornaas por uma vi desconheci- da, por notas se n asaigiatura. EntSo esqueceu? As informagS'S que pedio sobre a grande casa Roural & C. Ah 1 exclamou vivamente a Sra. Francs, o descobriste alguma cousa ? Alguma cousa, sem duvida, mas na- da de muito extraordinario. EntSo que diz depressa. Ests me torturando. Sei quem esse senJior Stephal Rou- ral. Em summa ?... Juliano sorrio, e comprimentando a ta : Um tratante... disse elle. IV A 3ra. Francs fez um gesto de descon- tenta raento o impaciencia. Sempro o mesmo Juliano. Se sou- besses de quem se trata,J nSo ririaa com esse tora de gracejo. . O mogo ficou muito grare. Fallo o mais seriamente possivol, mi- nha boa ta. O Sr. Rouval um tratan- te. Eu j tinha essa convicgSo, hoje te- nho a prora. A prova ? EntSo sabes ulguma cou- sa ? Mas Juliano era realmente digno de ser um verdadeiro inquisidor. NSo se deixou corromper por essa curiosidade da ta. Ti- nha o seu plano e julgava qua os seus in- dicios inda eram pouco seguros e nao po- da confiar asf suas Buapeitas :a ninguem, especialmente a uma mulher, anda que es ta fo3se boa e discreta, como era a Sra. Francs. Um sagrado nunca bem guar- dado senSo por um s depositario. De mais, ello tinha previsto a impaciencia e as perguntas de sua ta. O melhor meio de as Iludir era parecer responder, revelando hbilmente uma parcella da verla le. Darmailly, portanto, respondeu sem he- sitar : Ora, a senhora serapre pensa, que eu fallodevianamente. NSo, nSo. O que tu vas dizar gra- ve, meu caro filbo. Oh muito grave, minha ta, muito grave. Realmente, estas me m ;ttendo raedo f Diza depressa. Mas a senhora nSo tinha alguma cou- sa que confiar me 1 Oh exclamou a Sra. Francs, de pos, isso vira depois. Bom I NesBe caso craego, com a sua permisaSo. Sim, sm, anda. E s breve. Se eu for breve, a senhora nSo sabe- r nada. tir n?S8a me-ma ca ruis calma noite ; a sua colera pare e j nilo se lembrava do tudo quanto era preciso p ira um copioso, almogo. J-.rge de Fresnres arranjou uma mea a o melhor que p la, e coojeu. Depois, para terp ian-ia, pos 8' a ro- lar 03 papis que tinha na puta. Tinha alguna charutos. Fu non o un aps outros, apezax da nSo ser grande fu mista. Como s noite comegasse a cabir, Jorge approxi.nou-se da janella n aiuirou a pai- sagem proxi-na". Estiva tranquillo agora, <: j nSo tinha appri'hensSes. tra c'iegando a noite, esta ra livra e podara tomar o carainbo de Pa- rs. Sobro a cumiada das arrores, ondulante como vaga?, .;ah v j o novoeiro. Junto da floresta c-r j noito. Desda que olhava pare, fra, Jorge nao tiaha visto n nhum ente vivo, era honra, era rebinho. Ap-Z >r das trras serem cultivadas em redor do castello, nSo se a ninguem. Estiva tudo deserto Nlo havia casa era cabana nos arrelore8. Aquella grande solilSo era da- vida sera duvida visinhing la floresta, quo afugentara os habitantes. Dir-se-ia que o castello tinha ficado perdido naquel- L.8 pir.gaas, depois de ter^visto tufo es- boroar 3e e sossobrar en toruo delle. Na floresta, o socego era profundo, so leiu.ie ; a' 03 gritos do3 passaro3 tinha u cessado. Cora o nevoeiro, os arradoros pi- reciam mergulhar em urna porfunda mc- tancolia. Era quasi noie O sol j hivia desap- parecido, quando o portlo," com ura Tangi- do sinistro, girou nos gonz03. Entrou no pateo uma oarruagem. Era sera duvida a carruagera anouncia- da. O marido ia partir la finalmente ser libertado 1 Effactivamente, vu logo depois dois vnl'.os moverem se, um ho-nara e urna mulher, cujas teig5e3 era-lhe impossivel distinguir, porgue adivQh;va-as mais do que as via. Ouviu ura estalo de chicot , o depois um rolar veloz. O vehculo afas- tiva se. O pirtSo fechou-se. Jorga s ti- nha quo esperar alguos instantes. Resig nou-8?. J nSo tinha que fumar. .. J nSo tinha luz. J alo poda ver censa alguma nos campos, enroltos em profunda e3curi dao. Procurou 03 restos do almogo o co meu. Passou se uma hora, duas, tres... depois toda a noite. A oarruagem nlo ti- nha roltado, o elle oontinuava a esperar. S ento ura gran la terror se apoderou delta. Tinha sido cruelmente engaa o, trahdo. Cora que fim ? Qua iniraigo eru easo? L*mbrou-se inmediatamente da R) ustan... Aquella voz que lhe parecia re- conhecer... Depois tinha-o visto pela ma- nhS no mesmo tren. Ah miseravel 1 Comegou a ter medo de todas as desgra- nas, e atrou-se pera cima da cama, com lagrimas do angustia nos olhos, mord-'.ndo com rara o travesseiro o os langes. Que ia ser de Clara ? Tornal a-ia a ver ? Um mez se havia pascado depois do desappareciraento da Jorga Fren eres. Aqueile des ipparacimento rayaterioso tinha feito grande ruido no Tribunal, e em se- guida na sociedade parziense, onde ojo ven adrogado contara rauit>s amigos e conhecimentos. Toda a impretisa havia tratado daquello acontecimento,#fazendo con3derag3es mais ou menos felises. Comeg .ram por fallar do um crine, por contar-lbe mesmo 03 porme- nores; depois, por indic&gSo da ura dos mais iioportaates jornaes da rasnhil, o caso tomcu de reprate urna outra dreegSo. NSo tinha havido sangue derramado... Jorge de Fr. soirea nao estava morto. Se- tuzido pelos bonitos olhos do uma cliente, tinha fugilo cora ella. Para onde? Nin- guo) o sabia. Por meiaa palavras fallou se tambera na vinganga do marido da mu- lher seduzida... de um gabineta murado, Em una palavra, r3ta da notorieda- de do sjqu.atraio, a jjello. historia fez du- rante oito di33 un birulho enorme. Ali- vinha-ae a imprasslo qlc dsria tar o sido no palaeii i9 ^,rv9i_ Carlos tinha tido o cuida lo de eseonder do 3ui irmS O3jor:iies, tn.s nli tinha po- dido impedir a moga de inquietara por nao ver Jorge. Clara nlo duvidava do sea - amir, mis temia que tiy.asa acnr.eciio \.o mancebo algui'adesgraga. Carlos nSo lira fallava delle, e quands am rra$ o interroga va a sou respeito, evi- ta va responder. Aquella attituie augraen- tara-lhe anda raas aa angustias. Todas cstis preoccupa^Ses tinha :i feite esquecef ura pouco, mesmo por Clara, o velho encostado 'orlo no p Jacio o a sua aventura. D.'p-jis de ter e3ta lo oto da tntra a vida e a norte, o des onh:.'.ido re- ouperou a p~>3so dos sentidos e as feridas 00 negarun a cicatrizar. N03 primeiroi di as, Cira quiai nlo o deixou um instan- te ; mais depois comegou a temer polo seu amor, poucas vezes o n.i, porque quasi fi- M-u Deu3, tu me fazes perder a pa- can da. Juliano parecen resol cr-se de repente Pois bem, minha boa tia, eis o que sei. Ouga bem. A celebre, a grande casa Rouval nSo o que a seahora acredita ; nSo o que o povo pensa. Ah 1 entao que ? A senhora, como todo o man io, a tem era conta da casa mais importante da coramiasSes em Pariz, nSo asstra ? Cora effeito, o que dizam della. Pois bem, enganam se, mas nlo com- pletamente. Ha coraraissarios e commiaaa- rios; ba commissarios de polica e commis- sarios de. .. . A Sra. Francs forvia de impaciencia. Oh I meu pobre Juliano, se soubes- ses como isso aborrecido 1 Elle deu [uma risada e beijando-lbe a ralo : Deixe-me acabar e rer. Ha com- missarios honestos o commissarios tratan- tes. Oa Srs. Roural Pacheco & C. per- tencem a eata cathegoria, sSo commissarios relhacos. E eu rou exphcar-lhe era que consista a sua industria. A viura prestou ouvidos. Nunca Dar mailly tere ouvinte t5o atiento. Imagine, minha tia, que coramercian- tes, aos quas nSo custa nada a mercadu- ra que vendom. NSo comprehendo. Que queree di- zer ? Minha ta, sabe o que um contra- bandista ? Sei, sem durida. EntSo, o Sr. Rou- ral ... Um contrabandista Justamente. A senhora o disse. Oh Juliano, ests divagando, ra paz. Nada absolutamente. O contrabando da casa Roural consta disto, que as mer- cadorias que ella rende por sua conta, as sim como as que renda por conta alheia, nSo pagara nada alfandega. Ah, Juliano Darmailly arriecava uma hypothese. Elle tambera estara um pouco enredado por casa palavra contrabando, que leu na carta de? Rouval. Parecia lbe muito dffi cil admitir que tal quantidsoie de merca dorias podease entrar em Franga sem pa- gar diritos. As confas da casa Rouval reprosentavam um milhSo de diritos pag03 alfandega. Isso mostrara umaimportagao fornida vel. Mas elle atrou isso um pouco ao acaso as suas exphcagiJas Sra. Fraa.s, re- solrido a elucidar mais tar le essa duvida. cava cn;errada no seu quarto, psss.rado todo > tempo a chorar. O con-nissario de polica terminan com rapidez o seu inquerito, e tolas as suspei- tas, que a principio reeobiam sobre o feri- do, se htriara disspado. Um dos median- tes, presos alguna das depois da ten- tativa criminosa, contou e que so havia passado. Queixou-se muito da impruden- cia do mulato e de toda idea qus tinha ti- do de introduzir comsig no jardi a aqu ll velho, cajos gritas tinham teito raaltograr a t-ntatira. Alera d'isso, o magistrado ti- nha dito a Carlo3 jue os pipis encontra- dos em poder do ferdo estarara eru regra, e qui aquella desgragado pareca ser am hornera de bara. Tinha servido o sra paiz com honra, e era con loe orado com meda- Iha militar. Era ura antig) z.iavo, chamado Jacques Bernarl. Aquella revelagSo tiaha Borpra- hendido rauto Carlos de Sarves, que se lembrava de ter conheci lo outr'ora un an- tigo soldado dessa nome, que havia servi- do no Mxico em casa de sua mSi. Re- aolveu interrogar o velho e esclarecer este nov3 mysterio, mas 03 aconteciraento3 qua sobreviverara, deram 3 suas deas ura ou- tro curso. O ferdo tinha ficado era om" dos quartos do p Jacio. Era tratado por un criado de. confiang, as Carlos nao o havia esquecido. Clara rabino, oomo vi- raos, toda entr'gue sua d6r, pouco se preoecupava com elle. E entretanto o desconhe.ido nao podia desviar o acu pensamento daquella) duas criangis- Fallava constantemente nelle?. Informava-3e sempra delles. Por u na es- pecio de providencia sobre natural, tiaha advinhado qua a d6r bavia cabido sobre aquella casa. Pirecia-lhe que tiuha visto 03 olhos de Clara veroielhos, e as lagri as subiram-lho tambera eos olhos. E nao po- der conbacer a causa daquella ddr e no poder coasolal-os mesmo cusa la sua vida A reserva era que se f'nha conser- vado para nao so descobrr, pira nao dei- xar adivinhar o poderoso interessa que ti- nha era conhecer os interessa que tiaha en conhecer os infortunios dos seus sal- vadores o compartilhal-os, causava-lho hor- riveis torturas ra1 raes, retivdava a sua cura. Soffria cruelmente em ficar preso na cara, por nSo poder andar pola pala- cio, informar-se. A pessoa quo o tratava, e que ella rautas vezes tinha interrogado, responiia Iho sompre qua nada saba. Tiuha visto a menina chorar, mas gno- rava a causa da sua dor. Julgava apenas que se tratava de um casamento desfeito. Ura mancebo a quera ella araava, tinha-a deizado. (Continua) A bella viuva tinha levantado os brag03 cm signal de espanto. O termo contrabandista, o mais brando que Darmailly pode e quiz empregar, anda foi muito forte para a Sra. Francs. Pen- sava esta que nSo havia contrabando sem assassiuato e batulhas con os gendarmes e roubos de toda a sorte. Contrabandista quena dizer salteador. O raogo dexou-a aob essa impressSo. Depois que abrandou ura pouco, elle, por sua vez, pedio he que lha transmdase aa suas ordens. A Sra. Francs, entSo, contou-Ihe o ne- ngecio d'Iaaac, expondo-lhe, 8obretudo, o que ao refera venda das joias, ou pelo menos a um emprestmo sobre o seu ra- lor. Juliano prestou a mesma attengSo que a tia tinha prestado no comego da conversa. Essa comraissSo era do seu agraio. Via nclla novo meio de inrestigagSo. Es3e Rou- val nSo era somonte um agente de negocios duvidosos, era tambem uma especie de ban- quero zangSo, usurario, com caaa do pre- go. Com um espirito inventivo e cheo do malicia como o seu, o mogo devia necessa- riamente descobrr um processo que lbe per- mittisse servir-se desse elemento novo para os seus fios. Despedio-se, portante, da tia, afira de poder mais livreraente combinar as suas re- 8olugSes. Ora, quando voltava a p, segundo o seucoslune, para o seu aposento, situado na ra de Rennos, recomegou o seu solilo- quio interrompido pela sua visita. Os ter- mos da carta de Rouval a Clanos volt.- vam lhe memoria, e elle os coraraentava a seu modo. As revelagSes da Sra. Fran- cs tinham Iangido mais luz sobre o as- aumpto. Ah! ah I dizia elle de si para ai, o patita estendeu bem a sua rede. Querem obrigar o Sr. d'Isaac a dar a sua filha a esse Jos desconhecido. O Sr. d'Iaaac devedor a Rouval, quo o tem prest) por ah. Mediante o consentimento de Rena ta a essa uniSo, o machiarelico f zedor do i.egocos abandonar a divida. Ser no bre, generoso grande. O papel fcil do representa!. E quanto aos duzeutos 04 trezentos mil francos qua custar, nao se- rio perdidos. RepresentarSo uma especie de udiantameuto, feito por Stephan ao Jo- s, da beranga eventual do fuuccionari >. Juliano comegou a rrHecr quasi em voz alta : E, se i'laaaoj p^i nSo fossa rico i> Porque elle tem um enprego magaifico, e pede emprestado. Pede Unto, quej para - pagar as suas dividas obligado a vender as joias das filhas Pobre ..raem I ac- creaeentou melanclicamente Juliano. Co- mo ficou reduzido a 3to ? Interrompeu-3e, e esfregando as maos : - Oh 1 oh I disse de si para si, sera esplendido I Empenhar 03 diamantes das meninas d'Isaac om caaa deaae meamo Rou- val nSo seria o cumulo da maldade prati- ca? R flictamos um poucocbinho. As reflexSes de Juliano o levarara a pouco e pouco a comprehender as ppsigScs resrectivas das partes. Era evidente que o Sr. d'Isaac nSo estava em piaiglo nor- mal com relagao a Rouval. Por que enea- deamento de circumstancias estava ello li- gado a esse bomcm, quo tao psala lhe turna va a cadeia da sua sujeigSo ? Se Darmailly, em vez de os substituir pela forga do sed espirito inventivo, tivassa conheci lo 03 factos, tera sabido qua o ba- rSo jogador tinha a pouco e pouco gasto o c .pital de dote de 8ua mulher. O jogo tinha a pouco e pouco completado essa ruina, e elle s se cnaer^ava era p, gragas aos emprestamos auccessires da ca- sa Roural. Ora, essea empreatmos nSo representavam^lkm capital, mas una divi- da. De uma fortuna primitivamente supe- rior a um milhSo e que os renciraentos con- sileraveis do emprego que o Sr. d'Iaaac oceupava faziam araliar no dobro, nSo re3- tiva mais nada alm dos cem ou cento e cincoenta mil francos de joias. Quanto s apolices -e Renata anda nSo sabia toda a rerdade essas tambem tinham desappare- cido. O funacionario dispunha annualmeiit* doi' sessenta mil francos do honorarios que lha pagava o Estado, ao3 quaes. tinha ajunta- do at entSo as quantias tomadas por em- prestimo a Rou?al. V-se que o desastre era completo. E quanto aos dficits do co- fre departamental, esses explieavam-samo- malraente assira : O barSo retira va os seus renciraentos e anda mais, certo de po- der [supprir o desfalque por meio de em- preatmos, cono amortisaria o empreatimo por meio de retiradas do cofre. Mas, o dahi ororinha a situacSo desesperada d* infeliz, elle tinha neglgencia-.lo co ;ipleU- mente, tiuha eaqaecido, talvez, es.a araor- .sagSo destinada manter a sua divida corrente nivelada. Agora, perdida a beca pelo orguluo a ela imprevidenca, acabara como tanfar- rSo, da marcar uma data-para o reembolsa da sua divida. 1 Continuar-i-hi-' ) Tjp. do Diario roa Duque de Carias n . r 1 HBHi |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EISZ97MG5_G9T4PT INGEST_TIME 2014-05-27T21:50:44Z PACKAGE AA00011611_16806 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |