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ANNO'LXVII
QUARTA-EEffiA 6 DE JANEIRO DE 1892 NUMERO 4 * > DIARIO DE PERNAMDU PROPRIEDADE DE MANOEL FIGUEIROA DE FARIA & FILHOS PARA A CAPITAL E LUGA ES ONDE SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por tres dilos vencidos. Por um anno alianlado . dem uleui vencido. 6&000 7&000 2B000 i8000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PBLICAgOES NA FRAN- CA E 1NGLATEIIUA Os Sr mede, Prince & C, resi lentes em Paris34 me de Provence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adianlados. Por seis ditos vencidos. Por um anno adianlado. dem idem vencido . 13500 15500 27$000 31-5000 iropho. p' RIO DE JANEIRO, 5 de Janeiro, s 8 horaj e 10 minutos da noite. Por decreto do yoverno lederal foi no ansado o bacharel Maaoal Cicero Peregri no da Silva para o cargo de secratario da Facul-iade de Dirtito do Recife, sendo exor. erado o actual. A eommissSo dos 21 membros da C- mara dos Deputados, apreseitoa o seu pa reeer autorisando o governo a nomear g>- vemal^ras psra os Estados collocados foro, do System? consiiucional, ou a reconhe- cer os acciamados. Os governadores ou as juntas governa- tivas organisarSo os Estados de accordo com os artigos da Coastitaicio. Convocara:) assemblas constituintes cr- dicaria?, precadendo-ae s eleicoss pela ultima lei da Uaiao Federal, onde faltar Li estadual. PARTE OTICIii ~" SoTerno do Esiado de Pernaui baco 4* sergo.Palacio do Governo do Estado de P^rn-iubuiO, em 30 de Dezembro de 1891. A junta gobernativa do Estado determina que aSecretarias da Cmara los Senadores e da do.- 1> yaudoi lijucm sob a tireegao do bacha- rel Jos Antonio de Almeida Cunta, sendo adi- dcs cea a ua? actuues cathegorias os seguio le ni pregados : A'Repartilo do T escuro o bacharel Luiz Demetrio Oas Simo-s, fiodulpho Gimes da Silva e Pe tro Alexaodrino da Ces'a C-ibral. A' Secretaria do Governo, Antonio Olymoio de a xa vedo c Soasa. A' >:C e aria da Jnrtrucco Publica Ceciliano Augusto '.r G jsrco L >bo. Joaquim Meodes Ouriques Jacqnes. AmDrosio Lcliado. Jos Vicente M;ira de 'Vasconcellos. 4.' se~gao.Palacio do Governo do Estado de Pe.-oambuco. fin 31 de Dezem'oro de 1691. A jcoiatffovcrnaUva dn Estado resolve proro gar a actlwtle ae org-imeoio municipal al que Bfjiua orgaoisadoa os CLncelbos munic.oaes cuja elegi oi mircada para o da 2l de Feveriro vtodouro Joaquim Mandes Ouriques Jacques. roato Machado. J V. Meira de Vasconcellos. --------------- A CU/S **" O vice govemador do E;lado resolve declarar que o ;e.'i'erj:e nonaJo para o meio equaoro fle ci vallara da brigada policial chami se Jea qoim Fraocis c Haciel e nao Frauciso Alv-fs Mae. I. cono se atoa esenpto na panana de hoatem datad - O vice fiovernador do Estado resolve exo erar Pr ocisco da Pauta Mendes do posto de cor. i gaarda local do municipio de Oimda, par ter sido nomeado para o posto de cap.: la 6* campa obla o 2. corpo da briga- da policial ao Estado. O vice govemador do EsUdo resolve no Bear Bellarmtao Picueira ie Farias parao posto de eonamistario da guarde local do municipio de O . O v i-a go.yrna.lor do E-tado, tendo em vis;-, o offi.ion. 4(9 Novembro fiado, do : u rtruigio publica, resolve wpj r, r a id :r i de enaino primario do sexo naa'cul ) -;- v- ate na comarca de. Tiui- ba.'. vaga pelo falleeimeotodoprofeespr Ar laar Altico de Sooza L'\:-.Fizeram ae as ne eeatanaa commuuicagio. s. 0:Ii::os : A3 commissano gera! da? pnardas locaes. Sub^ct'.eido a vj-si coo=iJe-acao os oficios aqu jun'.os, que me devolvereis, do general de brigada comajaadaola ao 2 diatricte OMlttar e do co'on.l comawndante (o 2. batalho de in- antaria, relaUV ao Fa< to de baver om soldado do mesrao batalHSa sido p-ovocado e at desaca ta'o por px- da guara iosai, recommendo- Ofi que com urgencia prjviden;iei3 a respeito nj que cooaar tm vo;as atiribuigOes e oppor- leoatiente de --_.' co ibeein nio do resultado. Portaras : Dcaro 4 to'en encia Municiprde Maribeca, tn aos seos cfB -ios de 15 e 30 do Ou tu: pltupo, que, Do tendo a lei do orcamect> co -'' ve -; pa'a as deepezas coustante.- dj. lii ao3, de?e proceder contra quem de direito, atin de gerem rtcolbidas as impor- tancia? .lljgaltnente despendiiias.Remetteu-se copia so Sr. Hjrmsungildo Eduardo do R:go Ifoateiro, membro da Intenlencia. O ir. gerentedai'onpanhiaPernambucana mande dar passagem da r at Fortaleaa.na pri meira v,a,em deate m?z, a Elpidio Barbalho Uchoj Civaicante, por coata das gratuitas a que o govi'.roo Um direito. O Sr. superin'endente da estrada de ferro do Reoie a) S Francisco d passagem de ! elesea, por conta do Estado, da estago de Cinco Postas a da Una, ao couoiissario de Boique te neute An'.omo Cavalcante de Albuquerque Mello que o'alli veio aservigo. Mulat'* mutandts a estrada de ferro Su de Palmares a Garanhuos. dem de Ctuco Poalas a Una ao teoeate commissario da euarda local deOuricury. e de 2a a tres prs:s a seis pracas que conduzem os mesmos pre?03. Ilem de Garaabuns a Palmares. dem di Cinco Pontas a Uaa, em carro de 1 chsse ao sob-commissario da guarda lo:al de Clmele, e de 2* a urna praa que o acompanba. IdeTj de Palmsres a Calende. O Sr. superintendente dastrada de ferro do Recife a Limoeiro d passagem, por con'a do Estado, da estaco do Brum a de Pao d'Alhj.em carro de 1* ciasse, ao commissario dessa locali- dade. e de 2' a orna prey que o acompanha. dem piasagem de 2' classe com direito a bagagem da eatacao do Brum a de Bar.una. a praca da guarda local de nome Pedro Per eir Gjejes. _ dem passagem de ida e volta da estaco do Brum a de Nazaretb a cinco pracas. Vista des'.a cidade, pd:odo para assumir o ei"r- dele da referida cadeira, por ter cQega lo fra do praso marcado por le.Attendi la. Antonio Leonardo Ridriues, proi)rietario do predio n 39 na ra do Aai irira, pedindo- para ser eliminado do pagamento de aiiaidades do Io semestre do correte anno.Irilorme o Sr. engenheiro fiscal da Compinhia Ilecife Drai nage. Bellirmino Fernanie? da Cunba Almeicia, ex alferes do extiBCto 2 corpo da brigada policial, pedindo pagamento dos veacimeoios a que se julga com direno.Informe o inspector do Toe- souro do Estado. Custodio Jos do Reg Arsu;o, arrt matante do tmpjsto de barreiras, pedindo para continuar na cobranca das brreiras de Morenos e S. Joo e brm assim arrematar as de Palmaras e Magda lena, com o abate de 10 / sobre o prego da res- pectiva praga.Informe o inspector co Thesouro do Estado. Francisco Jos da Silva, ex-cabo de esquadra da l' regio da guarda local, pedindD pagamen- to do sold a q-ie se jalga com direitD.Informe o inspector do Tnesouro do Estado. Mana Magdalena da N3iivldade, prolessora publica, pedindo gralifjcagao de mrito, de accordo com o art. 125 do regulamento de 15 de Jjoeirode 1888.Indeferido, vista das infor- ma.oes. aria da Conceico Pae3 Barretj, pedindo para retirar 2 Glbos da colonia Sania Izabel. lo'orcne o dreclor da colaoia Santa Izabel. Manoel Clementioo Correia de Mello, pedindo pira contra-lar a illuminagao publica da cidade da Victoa.Indeferido em vi>ta da informagao do icspec.or do Tnesouro de Estado, em cffico de 30 de Detemoro rindo, sob n. 1.0)7. Rita de Caseta Fonseca de Medeiros, pedindo para ser romeada profe3sora publica da cadeira da Pra'a do GaibReforme o sello, visto ser elle de boje em diante estadual e deter ser pago na reeebedorie em quanto nio forem emittidas as respectivas esiamp:lhas. Superintendencia da Estrada de Ferro de S. Fraocifico, pedindo pagamento da quantia de 495820 Je transportes concedidos a 'impregado? cifla por conta do Estado, no mez de ^vem- bro. laforme o inspector do Taesouro do Es- tado. A mp-roa, pedindo pagamento da quantia de l'iiGO .le passagens concedidas no mezdeN'o- reUibro a^ooirjjjssarios, prngis da guarda local a pnzos.laorme o inspector do Tnesouro do Es'.ado. Secretaria do Estado' de Pe:-nambuco, ia 5 da Janeiro de 1892. ;ao rigorosa que sirva de ligio e de extmplo. Ccm essas palavras, porm, nao queremos a coarctago da liberdade ci?ica, mas desejamos que cada um.aprec.aado o oojuacto das cir- cumstancias que actuam em um certo momento histrico, reconhega que nao pode ter o direito de, onfundindo a liberdade de pensamento com a licenga, agitar um paiz e provocar lucas fratri- cidas e sanguinolenlas. O port tiro. Herneterio M. da Silva. Rrparti ;o da po'lcia Sccj2o 2.s N. 3 Secr itaria da Ques u-a Policial do Estado do Pernam- buco, 5 de Janeiro do 1892 Ciaadaoe.:Pi.rticipo vos que foram hon- tem recolhido8 Casa de Detenclo oa se- gai.jtesindividuos : A' micha odem, Joo Frnciato Pereira, alie- nado, com destino ao asylo da Tamarineira. a' ordem >!o subdelegado < cife, Mar.? Tnareza da Conceic, po* disturbios e^ffeu.-a? moral publica. A' (traen co sub elegido do 2o districto de S. liria da Cjnceigo, |ior embria- guez e distarbiaa. A' ordem co snblelegado do districto (la Ma- M r. Magdalena de Jess, por distur- bto t Baa-Visia. Jos Cbav:n, por embna?uet e dis- tarbtos; Aatocio Joaquim de Lina, Jos Fagun des de Seaoa e Jos: Nogaeira da Silva, como rfegabuiidcs e gatuuo. Ccmmunxa o delegado do termo de Bel- mente, que do di-i 12 do mez ultimo, no lugar Birreiroa, mamfesteu se incedio en urna ca3a cuDena de paloa, onue resida Angtdina Mara co E-pinto Santo. A infeliz senbora, depois de esgota* todos os 18 para a esto :go do incendio, abando- uou a casi em comp-anlua da familic, composla de teis pesoas, v:ndo a morrer um pjuco adan te asphysiaia. ( A casa fai completamente destruid: e bem as-' sim lado qaaato uella xi.-t:a. Appareceado suspeitas de ter sido o in:endio at.ralo por duas prelas rms de romes Jos ptia e Crola, as quaes haviain desapparecido, Qoa o delega.io a pnsao de aabas, sendo Ij.o tffL'.uida a de Josepna, que se achava oc- Cblta no matto. Mata tarde foi tambem presa Ursuh r.o iugar S. Joiquitn, do termo de alguetro, i remettda para a cal la de Belmonte, onde chegaodo no dia 21, temara suicidar se, no que foi obstada pelea pragas que guarneciam a cadeia. ADno-se j til respetto o compiteate inque- rilo. Foi h .otem preso no termo de Limoeiro o iodmdao de nouie Maucel Cabral de Mello, que dz lamida ciamar se Manoel dao-ta Cabral prouua ado em criaae de morte na comarca de B.>m Conselbo. - No da lu do corrate, communi:a o dele- gado do termo da Victoria, que morreu afogado no Egudo do eagentio Outeirio, o individuo de nome Jco de ta>. Eatraram era exercicio as segittates auto- ridadea pociaes: JeroLymo da Castro Si Barrato, delegado do 1 d'stncto de Palmares, na qualidade de 1" sup- pleote. Jos G'emen'.ino Bezerra de Melle-, delegado do termo de Lmoeiro, oa qualidade de 1" eup- plente. A' Junta Governativa do Estado de Per- nao.baco, 4 de Janeiro de 1892. O qaestor, Joaqun Tavaree de Mello Barreteo. O Brazil, tendo entrado, a 15 de Noven bro de 1889, Q'araa brilbaote pnase, necessita, como as demais nacionalidades, de um longo repongo para completar a obra sacrosanta da sua emao- cipacao poltica. Conbecemos (e afiirmamal o at) que m. dilficil a situagao actuil de nossa estremecida Patria, trabalhada pela cons:hdag5o do rgimen republicano federal; mas todos devem concordar que nao se passa fcilmente de um rgimen cen- tralisador ao ampio dominio da autonoma dos Estados. O trabalho de remodelago em os nossos cos- tumes se faz contmua, iras lentamente, porque os homens, com pequeas variantes, s5o os mes- mos. 03 erros, os desacprtos praticados at hoje sao em sua mor parte resultado d'essa transforma- gao. S o tempo, s a experiencia das cousas, be- bida quotdtanameute, completar a obra que iniciamos a 15 de Novembro. Nao ba razo, portan'.o, para se attnbuir ao rgimen que felizmente nes rege urna inferion- dade que nao existe, e para 83 iniciar, nao mais i socapa, mas francamente, urna propaganda restaurador! improcedente e insustentavel. Com o venerando patriota D. Pedro de Alcn- tara, o abnegado cidado que nunca fomentou urna luta fratricida e que nunca ilimentcu a cmpanhi derestaursglo.com amorte de D. Pedro II deviam desapparecer os ltimos los que anda prendiam alguns brazileiros ao rgi- men decahido. A grandeza d'alma do grande cidadao exilado pelo imperio das circumstanciasera obstculo aos desejos dos monarebistas, que agora algaram o eolio e fallam abertamenle n'um terceiro rei nado, ja tendo ellos*, no dia 16 do passado, pro vocado um tulmuto, no qual se iflirmou solem- nemente que o povo e principalmente a moci dade que a grande depositara de todos os cntbusiasmos e de tedas as abnegagCes, nao quer a monarchia. * Um terceiro reinado, disse muito bem um illustre confrade, nao poder deixar de ser um rgimen de vigilancia inquieta, de suspeigoss e persdguigOes contra os conjurados, contra os liberaes, contra quaesquer cilados dos quaes se presuma antipatbia ao imperio. A incerteza de sua serurang, sen lo constante, a sua s ve- ridade, par conaequ-iocia, ser permamsnte. D'ani viro as represalias, os motins a guer- ra civil. Sem a federago a inegridade do Brazil impossivel. O imperio o fraccionam-nio dessa grande e eslremecid patria. O governo tem a inilludivel obrigagSo de man ter e defender o rgimen poltico a que est vin- culado e que, por ser o producto da vontade da maioria nacional, deve ser canudo em posigo digna e respeilavel. E' necessario e mprescendivel que as autori- dades se compenetrem de que cao podemos tirar por mais tempo entregues inquietago, que pre- judlca a regularidade de sua existencia. Ocommercio, cujas interesses sao sagrados, vive assustado e 3em a calma precisa para bem cuidar dos seus negocios, attentos os boatos que correm e que alarmam 3 populago, reclamando promptas providencias. E essa3 eremos nao se faro esperar, a bem da tranquilidade de todos es cidados e da obra grandiosa, iniciada a lo de Novembro. Pro Patria proque Repblica omnes laboremus. I DI3PACHOS DO DIA 2 DI JANEIRO DE 1891 AlexanJrina Marques Maacareohaa de Soma, profeatora publica, removida da cadeira do Tri DIARIO DE PERRAHBDCO RECIFE, 6 OE JANEIRO DE 1892 Pro Patria N.'-huma srjciedade regularmente instituida, nenbum povo culto pode prosperar o vanlajosa- nenie deseovolver-se sem que a todos os seus actos, a todas as suas maoifestag6es voluntarlas presida o mximo respeito Ordem e a stricta observancia das lei?. Desde que, partanto, em um paiz dado a or- dem publica pode ser um joguete na mo dos demagogos e as le s urna lettra niorta e sem signiicigo.deve se considerar como destruida a traoquillidade e a pac, elementos necessE.rios vida de qualquer paiz. Todo aquelle, pais, que tent?, com a altragao e sub'erjao di orden, entorpecer a aiarcbi evo- fftetrospecto poltico do anuo de 1891 II poltica gebal (Continuag&o) Celebrou-se em Roma, no dia 7 de Novembro a ultima sesso do Congresso da Paz, a qual foi agitadissima. Os delegados dividiram-se em dous campos ; a um lado Collocaram se os alie mes, austracos e ingleze9; a outro francezes, portuguezes, italianos, romaicos e diversos. Foi sobre a emenda do Sr. Gaillard, dando ao bureau o carcter de internacionalidade, que se estabeleceu a divergencia. A emenda Gallard foi volada por grande maio- ria. Approvou se tambem a creago de urna secre- taria geral, que deve servir de lago de uniio, am de foroecer ioformagoes a todas aa com! missOes parlamentares, e que deve formular as questOes que convenbam ser estudadas, pela conferencia. Para estas funegoes loi eleito o Mrquez Pan- dolpbioi, secretario do congresso actual. 0 Sr. Imbriani pedio para se discutir a ana proposia relativa ao respetto as nacionalidades. Esta mogao levantou grande barulbo. O Sr. Hubbard com fina habilidade, torneou a difficuldade, pedindo que a queeto fosse apre- sentada para ordem do dia da futura conferen- cia que deve reunir-se em Berne, no prximo anoo. A emenda Passy, para a convocago de con fe I rencas annuaes, e a faculdade para a commis 8i.o executiva convecar por via extraordinaria a reunio da conferencia, foi approvada por 60 votos contra 42. Antes de se levantar a sessio e de se procla- mar que a conferencia terminou os seas traba- Ihos, o Sr. Blancheri discursou, agradeceado aos delegados a sua dedicago e servigos em favor da causa da paz e da bumanidade. Responden o Sr.- Passy, agradecendo ao pre- sidente, a Roma e a Italia. Disse que era oeste caso o interprete da con ferencia, e ajuctou que a Fraoga sada a Italia a sua irm. t a ultima palavra deste conereaso 6: Unio de toda a "Europa. O presidente declarou estar encerrada a con- ferencia. Enlo o Sr. Douville Maillefen, gritou : Vi- va a humamdade I baixo os tyrannos! Inaugurou se do Capitolio o congresso da paz e da arbitragen, quj nao tem o carcter de interparlamentar como este. Esses fados fazem nos crr que o anno que comega ser o inicio de urna remodelago paci- fica de todo o mundo civilisado. Nos estamos no limiar de um mundo novo, disse Jaccoliot emsuagrande obra relativa His- toria Social da Humanidade, e essa pbrase en- contra boje, mala do que nunca urna perfeita applicago. Os velos partidos, que, se ebegaram outr'ora a satisfazer as exigencias das iaas e sentimen- tos dominaates em um dado movimento histri- co, nao estao mais de accordo com as necessida- des palpitantes da poca, tocam ao seu fim, fa- tal e nobs'.avelm- n'.e. Elles procuram ecoastituir-se, remodelar-se, fr se de conformidade com as condigOes actuaes, e um do3, stgnaes mais caractersticas desse facto a grahde confusSo que reina nos diversos campos polticos, onde poneos se en- tendem. m todos os paites nos vemos alliangas pol- ticas subitneas, formadas para satisfazer ape- nas interesses de momento, o que traz setnpre os governos em serios perigos. Essas funegoes oe rdicaes extremados aos mai3 emperrados conservadores, para um fim es- pecial,-o que se observa boje, em qua3i todos os parlamentos, representara o eahos d'onde tm fatalmente de sabir noves partidos, que bus- qu> m sobretudo < bem geral, e que se encon- trem sempre ligad s para a defeza d03 fracos e repressSo dos tyrs moa. Os novos partidt i, que lao de uecessariamen te emergir desse estado amorpho, em que nos encontramos heje.'tfevem extinguir, em bem de suas respectivas nacionalidades, essas rivalida- des, embora recalcadas, que dividem as poten- cias europeas, que rervetentam ou, pelo menos deveriam representar, o ascendenle occidental sobre as diversas nagOes do resto do mundo, nesse extremo Oriente, onde os povos cultos, eem distiucgo, os esirangeiros de qualquer na- cionalidade sao tratados como inimigos. O que se passa desde algum tempo na China, como veremos mais adiante, parece, certamente, destinado a fazer reviver o sentimento de so- dariedade occidental. No espirito dos nossos polticos modernos nao paira, um instante siquer, a duvida de que, nesse longiquo p3iz, nesse mys'.erioso, vasto e populoso imperio, em que vivem 300 milhoes de hmeos de ragas completamente antagoaicas, realisam se factos estranhos, aos quaes o mundo antigo nao deve ser insensivel. No norte e ao sul do paiz, nos pontos extremos, na Mandcbobnria, na Mongolia, no Sbaogai e em outras regies afastadas, as pilbagens, os assas sioatos contra os estrangeiros se repetem e to mam a3 proporges de um verdadeiro massacre de europeus. Embora em alguns pontos o movimento se revista de um carcter poltico, ho3tiladyoas ta dominante em Pekin, em sua extensao elle se dirige contra os estrangeiros europeus e americinos, aos quaes 03 aaturaes do paiz querem expulsar a ferro e a fogo. Isso, essa grave situago deve, chamando as attengoes de todos a Europa, unir em um s pensamento os partido] polticos de todos os paizes, afim de fornecer-se aos respectivos go- vernos os meios de serem respeitadas a vida e a liberdade de todos os seus concidados espar- sos pelos confins do universo. Sem duvida, divididos pelas questOes, conti- nentaes, os gabinetes europeus nao encontrar&o mui'-a falidade em acbarem o meio de combi- nar seus esforgos diplomticos e militares afim de se penetrar no vasto Imperio cbinez e fazel-o reconhecer o peso do ascendente occidental. E essa acgo e ser effectiva e poderosa no dia em que fr coliectiva e solidariamente exer- cida por todos os povos que formam a grande familia occidental. (Continua). soberana espiritual do pontificado, estabslecen- do-se para elle a lei das garantas. Oc upando-se dessa lei, declarou que era urna lei absolutamente necesaria, de espirito liberal e indispeusavel para a conservago das relagOes da igreja com o estado, e qu? em caso algum pode ioterpretar-se como de persegui- go. O governo deseja manter na ntegra os direi- 103 reservados na segunda parte dessa lei; e concluio aflirmando que nenhum governo ita liano jamis consentir que qualquer governo estraogeiro intervenba nos assumptos internos de Italia. E' de esperar que se tenha votado urna mogo do confianga ao governo. D'pois do discurso da Sr. Rudini, o deputado Cavallotli declarou que nao apresentar mogo alguma, mas que votar contra qualquer maai- festagSo de confianga ao governo. O Sr. Imbrioni qualilicou de vergonhosos os actos realizades pela direita. e foi chamado ordem pelo presidente que levantou e suspen- den a sesso. Recomegando esta, C/Ispi declarou que a le de garantas seria excellente, se no Vaticaao bouvesse um apostlo, e nao um pretendente ; deftndeu tambem a trplice allianga, e rusten ton que a Italia deve defender-se cem os seus proprios elementos. Repli:ou o Sr. Rudini, declarando que nao po de duvidar-se de que a Italia suffijkcte para a sua propria defeza. Niemen, tomando a palavra disse que o Sr. Crisp foi iojusto, suppondo que o gabinete per- tence direita parlamentar; o gabinete vive sombra da toda a cmara, e que deixar o po- der logo que a cmara ass m o entenda. Corre com a maior insistencia nos circuios politices, que o principe de aples, herdeiro da cora, casar com urna filba do duque de Eaimburgo. O casamento ser officialmeole an- auociado em Londres, por occasiao do enlace do duque de Clarence com a prioceza de Teck. Os ris de Italia visitam a corte iogleza por occasto dessa festa de familia. EXTERIOR EUROPA Italia O presidente do conselho, o Sr. Rudini, res- iondendo interpellagao do deputado Caval otti, sobre a poltica ecclesiastica, disse que nao comprebendia como o parlamento italiano qodes ae promover a questo do poder temporal, en- terrada desde que a Fraoga abandonou Roma. Depoia da guerra de 1870, s reatava conbe- cer aattitude da Austria com relacao a eaae as sumpto; a Austria declarou entao que levintava mo da questo. que pertence integralmente i Italia, a qual affirmou que manteria eempre a Santa em 14 do torrente diz : Os inimigos apenara nos obstinadamente de todos es lados Depois, lembrando os incidentes das peregri- nagOes, uccrescenta: Os inimigos da igreja exbalaram sem pudor nem recato os seus aentimeatos; aggrediram cruelmente por palavras e obras pacficos es- trangeiros, guiados pela niedade blial e nao por intuitos polticos; encarnigaram se contra o pon- tfice com ultrages e ameagas; boje querem fe- nrdemo.-te o papado, resolvidos a empregar mesmo a forga, se poderem. Existem outros inimigos, que dissimulam ; a as aspiram ao mesmo fim ; protestara respeito pelo poder temor ral, mas pretenden] marcar Ihe limites sua vontade. dagas a uns e a out-os, a liberdade de communicar o pontfice com os fiis est rceada, e a situac&o tornase cada vez mais diflicil. O papa quereria que os ebefes d03 Estados comprebendesaem que seu interesse delle o manterem a aotoridade da igreja, a qual a maior das potencias moraes, e que os catholicos unidos ao papado fuessem um dique contra os aiaqups da impiedade. No mesmo consistorio foram creados car- deaes da igreja e da ordem dos presbyieros : monsenbor Ruffo Seilia, de aples, arcebispo titular de Petra, mordomo de Sua Santidade, oascido em Palermo a 5 de Abril de 1840 ; mon- ,-e..bor Luigi Sepiaci, da ordem dos Agostinbos, ui.-po titular de Callimica, secretario da sagrada congre.-ago dos bispos e regulares, nascido em Casliglion del Lagos na archidiocese de Peruzza a 31 de Dezembro de 1835. Fi:ar3m preconisados os arcebispos de Pba-- salia, de Sardi, de Nisibi, de Tunm, de Mohiltw, de Gaata, de Ros3am, de Guesen e de Posen, de Amata, de Arezze, de Veroli, de Lucera, de Vi gevaos, de Capri, de Colli, de Quastata a de Ce- sara polis. Os bispos italianos e estrangeiros seriam Ho- rneados das depois no consistorio publico. O santo padre ao relirar-se da .-ala do consis- torio, dirigiu-se do tbnno, escoltado pela guarda nobre, onde recebeu em audiencia so- lemne os novos arcebispos presentes na caria. aos quaes entregou as insignias da sna digni dade. , Os novos elutos foram orar sobre o tmulo de S. Pedro e em seguida fizeram a sua visita offi clal ao cardeal Rampolla, secretario de Estado. Le3 XIII e?t efectivamente com o estado dos espintos em Franga. O cardeal Rampolla declarou que o papa se absteve de approvar ou de censur.T os recentes acontecimeatos, porque, ajuotou elle, nao pro curamos as causas do incendio, mas simples- mente queieriamos vel-o apagado. O aanto padre deseja por emquanto, que se realisem novas peregrinagOes. O Osservatore Romano annuncia que a ultima allocugao, consistorial ser publicada Drevemente. Segundo diz a Italia, a allocugo do papa faz alluso aos incidentes da peregrtnago fran- ceza e ao decreto do ministro da guerra relativo ao casamento simplesmenle religioso dos mili- tares. Nao contem nada concementa a diacus- so no parlamento italiano, da questo eccle siastica e da le de garantas. A acreditar se n'outra verso o papa teria fal- lado destas questSes; mas o segredo teria sido rigorosamente mantido at agora. O Moniteur de Rome publica um artigo ofli- cioso sobre as boas relag5es que nao podem dei- xar de existir entre o Vaticano e o governo da Repblica franceza. Depois de alguns ataques contra este ultimo de cortos jornaes catholicos, o Vaticano teria convidado, segundo se diz, a sua imprensa ofli- ciosa a evitar toda a discusso de3te geoero. Disse um corresponde de Roma, badias, que o papa appellou ltimamente para a Austria, pro- curando abl urna compensago attitude hostil de governo francez pa.-a com a igreja. A afirmativa apoia-se Da particularidade de que o papa nao consentiu em prescindir dos ser- vigos do cardeal Rampolla com secretario de es- tado, quando eslava di posto a aceitar a sua de- missao, ea nornear o cardeal Vaunlelli, queja passou pela nunciatura de Vteona. Inglaterra Lord Gladstooe proounciou mais um dis curso no Memorial Halle, no almoco offerecido pelos membros da eoovengo para a reforma agraria. Cbegou o momento, disse o venerando es- tadista, de trabaibar as reformas agrarias, e de leval as a seu lermo. Pelo que respeita as condigOes do trabalho, os syodicaios operarioa conseguiram mais as ci dades do que as aldeias. Os operarios ruraes flearam lsoladoa, mas boje as coodigdes do trabalho agrcola comegam a oceupar o primelro lugar as preoecupages. A emigrago dos camponezee para aa cidades da Inglaterra a primeira prova de que aa al- deias se despovoam, e que urna verdadeira ca- lamidade nacional. O remedio sera o augmento dos deputados agrcolas, urna repartigo equitativa do imposto, a obrigago da le contra aa collisoea que attin- gem os habitantes, doa campos, a melhoria das condigoea da exiatancia rural, e urna alimenta- Sao sufficieote. * J a ins.tuigo do voto por escruticio secreto melborou a situago; mas os conselho? paro- cbiaes que se oceupam da asistencia publica, da viago e da salubridade das babiUge-. daa escolas e das propriedades commuoaes, densa ter operarios entre oa seus membros e deferas poder comprar trras, para que os peqieaaa agricultores possam possulr, pequeas gleba* de terrenss como lord Giadstcne pedia em IMS. Este programma ultra radical formulado pelo Sr. Gladatone, con o iatuito de reclamo eleito- ral, produzo varios protestos, observando ae geralmente que o Sr. Glad.-tooe abusa das bel- las palavras, que nao custam nada. E" para receiar que, se o grande cetho subir ao poder, fique esnagado sob o peso das promes- sas que tem feito para o conquistar. O casamonto do duque de Clarence e da princeza de Teck, realisar se-ha em Windsor os em Londres ? Nada est ainda definitivamente flxado a este respeito. Julga se, porm. que a ceremonia ae ettec'.ea- r em Windsor, o que seria um ifiMpoaitawiiili para a alta sociedade iogleza, que desejaru qae o enlace ae fizease Ba abbadia de Wesiminster. A rainha,;pes3oalmente, preferira Windsor ; mas, perante os desejos altamente manifestado* pela opima o, possivjl que reconsidere e an- cua. O principe de Galles, por sua parte, deseja que o enlace se effectue em Westmioster. Diz-se que o imperador da Allenunna deaeja assistir ao casameoto, assistindo tambem ce- remonia duis ou tres testas coroadas adiadas familia real. Entretanto, o casamento do duque de Ciaren- ce nao ser um acontecimento como o do princi- pe de Galles em 1863, e oo provavel que to- das as potencias se fagam representar como en- tao acontecen. Quinto data, tambem aiuda nao est fixada. O que ba de ceno que o uoivalo nao ae rea- lisar seoo depois da rainba regresw ao con- tinente, isto no momelo em que a tean ea- tiver em plena expanso e brilbaotiimo. ao que parece, a ranha resolveu abrir pes8oalmente o parlamento co mez de Fevereiro prximo. Falla se j i no discurso da abertu a, que a so- berana lera por e;sa occasio. Ter um ciracter extremamente pacifico e son o ponto de polti- ca interna, alludir ro projecto do governo lo- ca! para a Irlanda, em que o Sr. Balfour esta muito iLteressado que o seu auter principal, e de que ser o mais ardentele.eloquentedtf nsor. A este respeito espera se seja batalba oa c- mara dos communs. O parlamento nos primeiroa das da sessio, terde votr.o projecto de le rtadotacao da prin- ceza de Teck,apenas 0:0*3 libra* anooaes. Qj nido em 1889 se traiou de assuapto ana logo para os filos do principe de Gallea r a- qoella cmara levantou se viva opposigo. Desta vez possivel que a resistencia seja anda maia accentuada. O Times* censara o partido republicano francez por se ter desviado da poltica de con- ciiiago. A igreja, diz a folha da City, estar aiada por longo tempo submettida ao actual -egimen; para o governo constitue um til instrumentan) regus ; seprala dov estado, tornir-se hia urna potencia diffi:il de fiscalizar. Mi- oque nesta questo interessa mais a Europa, a perspecti- va, em Franga, de urna ene de gabineu s de breve durago . O correspondente da agencia Loiziel, em Londres, diz se autorizado a declarar que nio tem fuuda nenio algum o boato do goveroo n- glez ter j examinado a eveotualidade da sua adbeso ao zollverein aduaoeiro da Europa central. Nos circuios diplomticos corre o boato de qae o Sr. Egertous ministro plenipotenciario, qoe deserupenha as funeg-s de primeiro aerre- tario daembaixada em Fraoga, sena nomeado embaixador em Roma em substituieo de lord Lufferin, que passeu para a de Par.z. Allemanba 03 tratados de commercio utimamen'.e firma- dos pela Allemanba, Austria Ha gria e Italia, eslo sendo o assnmpto das discassoes da im- prensa europea. Tiveram o condio de affastaroa progno3ticos da paz ou da guerra e de faier pas- sar o sagundo plano os discursos do imperidor da Allemanba. E' geral a opimode que a rede dos t-:ados vai prodozir o i3olameoto econmico da Frang, sendo esse afina! o resultado que da sua intran- sigencia vo colher os proteccionisa3 francezea. No reicbstag* allemo foram esses tratados geralmente bem acceites, nao deixando porai. de haver notas discordante?, especialmente da parte dos conservadores. Assim, no primeiro dia da discusso. na qaai o chanceller Caprivi proounciou um longo dis- curso expondo as vantageos do rgimen estabe- cido pelos tratados, o Sr. Kanitz declare use- lhes hastil I mentanlo que o chanceller nao consoltasse seno livre cambistas, quando trata- va de negociar esses tratados. Segundo as ioformagoes que se enrontram nos jornaes estrangeiros sobre este assumcto deve concluir se que se trata, nada mais e nada me- nos, de um trama de negociarais dirigidas com bastante habilidade, e destinadas a esiabelecer ama reuoiSo aduanera, com exdnso da Fran- ca, e at contra ella. O reldtoo com que foram apresentades ao reicbstag os tratados firmados pela Allemantu, encarece a necessidade de impedir que aos pro- ductos allemes se fechem oa mercados de nove* paizes, e de conservar o consumo desees pro- ductos as nages e^trangeiras, mediante con- cessOes fetas aos destas. Os tratados negociados, diz aquelle docaraea- to, formam um otdo inaeparavel, qae deve aer apreciado uo seu coojuocio, leudo sob o ponto ale vista das concessOes ouiborgadas pela Allema nba, como sob a das vantagens por ella ob- daa. Os tratados mantera os mercados de extraegao industria allem, e garantem agricuitara urna sahida remuneradora dos seas prodaetoa. Devem os tratados entrar em vigor a I de Fe- vereiro de 1892, e terminarao era 31 de Deieaa- bro de 1903. E considerarse-bao prorogadoa alm dessa data, se nao houverem sida denu- dados com anno de antecedencia. Com a razo, dia o Temps que o da 7 de Dezembro, em que oa referidos tratados foraaa apresentados aos pa-lamento allemo. austnacoi hngaros e italianos ficar mareando ama aova poca na historia econmica da Europa. Alm de tudo o maia, a realiaago daqajelles accordos internaciooaes, tem por fim fortiticar estreitar a allianga poltica existente entre aa tres potencias da trplice allianga. Ha poneos das, lord Salisbnry disse no discur- so pronunciado no banquete de lord mayor, aae, no noaao aeculo, pralico e utilitario, a veraa ra paz, como as verdadeira* gaerra, baaaa-aa) mais ainda no terreno commercial e ecoooaaaco, do que no diplomtico, ou militar. O governo allemo, Jcomprehendendo bem o que neata opinio ba de verdade, oeste raomenta. em que a ultima obra do principe de Biamartk comegava a ameagar mina, quiz conaoUdal-a, dando lhe por base ama aolidariedade de inte- resses materiaes, em lagar de ama tiaalaa ca munho de aepiragoes, meramente poiitjca*. os crculos conaervadorea e agrario* ( sura-ae muito o principe de Biamartk, por ir tomar asiento do relcaiiag, para i / ILEGI'VEL i ---------------:----------------- " TSF- *? Diario de Pernambuco Quarta-feira 6 de Janeiro de 1892 I Hfr *>. tratados, que sao contrarios a poltica proteccio- nista, por elle seguida. Honve ltimamente em Berlim urna reunio de socialistas, a qoe assistiram 2,000 pessoaa. 0 Sr. bebel declarou que os socialistas nao teem razo alguma, quer por palavras, ou por otras, de fornecer os saos adversarios occasio de empregar medidas coercitivas contra o socia lismo. , A situago econmica, disie elle, e emiaen- temente favoravel a propaganda socialista. As mamestagOee pesaoaes de certos individuos nio compromettam o partido qn tem a conuanga d03 sfeos mandatarios. O socialismo como o pinto no ovo ; quando tiver bastante farsa, despeda- cara a casca. Chegaremos um dia ao poder; se nao nol-o cederem voluntariamente, saberemos tmalo. Austria Ha agria Hi promenores de origem segara, e muito n teressante acerca das negoclages do tratado de commercio entre a Aust-ia Hungra e a Allema- nha. Os preleminares desse tratado renuntam entrevista dos monarebas em Rbusladt. A 17 de Novembro de 1893 o imperador Gui^ lberme prometteu ao imperador Francisco Jos completar a allianga poltica entre as duas po tencias por urna allianga econmica. No mes- mo da os Srs. de Halnoky e de Gaprivi, estabe- leceram os principios tundamentaes da uaiao commercial. O chancellar Gaprivi limitou-se durante o cur- so das negociages a conformarse com as n- struegoes que tinha recebido do imperador Gui- Iherme quando assumio as responsabilidades do poder. Parece re30vido que o imperador Guiher- me v,sitar Vienna no dia 2 de Margo do prxi- mo anno. D'abi ir a Bucbarest onde se demorar dous ootro3 dias ; dipois ir a Sinaiae Jassy, regres- sando a Birlim por via Czernovitz, Leraberg e Breslau. Na delegago austraca m Vienna tem proseguido a discusso do orgimeato da guerra declarando o ministro desta pista, que ainda nao estava resolvida a questo dos dous annos de servigo, que precisa maior esludo. Aadministrago militar oceupa se com activi- dade da maceira de augmentar consideravel- mente o trem de campanha. O proessor Bibrotb advogou o augmento do material sanitario, fundanao-se que o emprego do novo armamento augmentar enormemente o numero dos feridos em caso de guerra. Dinamarca O rei Christiano e a rainha Luiza da Dina- marca esto atacados de influenza. O rei foi atacada ligeramente, mas a rainha, que foi atacado mais seriamente, est de cama de3de domingo. la A Novosti, apresando os tratados de comraer ci entre o Estados da trplice allianga, diz que realmente urna liga feita contra a Franga e a Russia. Essa liga estrella mai3 os lagos da trplice al- lianga, e a commanidade dos interesses econ- micos dos membros d'essa allianga, pode impul- sioaal os a actos polticos, que comprometan! a iranquillidade da Europa. Portanto ha neceasilade para a Russia e para a Frang de afirmar tarabem a sua approxima- go poltica por urna lisa commercial similbante, mesmo com o sacrilicio d'uma grande dso das suas tendencias proteccionistas ; coi-a fcil, urna vez que a Franga precisa das materias brutas russis, e a Russia ariigos manufacturados fran- cezes. Noticias de Kiew aflirmam que todos os subditos allemes empreados as fabricas puos estabilecimentos iiidustnaes dogoverno de Wol- lynia, vo ser expulsos. Servia O rei Alexandre da Servia est escrevendo as suas impressss de viagem. Ficou pnncipalmen.e enthusiasmada com a vida de Paris. Bulgaria O Temps publicou um artigo ameagador para a Bulgaria, fallando da espnera de relagoes, a que deu origem o governo de Sofla negar se termi- nantemente a permittir que regressem ao territo- rio do principado o correspondentes francezes expulsos, e que em seus telegrammas combatiam a poltica do desptico ministro StambulolT. Desde certo tempo que os jornaes oficiosos de Pars mosiravam especial empsnho em demons- trar as ImprevisOes polticas do primeiro coose- Ibeiro do principe Fernando de Goburgo, hoja feito soberano da Bulgaria, proclamado ha cinco annos, pela assembla de Tirnova. O correspondente da agencia Ha vas secuclava a campanha com as suas informagOes pessimis- tas acerca da situago do principado ; mas pon- cas pessoas attribuiam importancia a essa attitu de dos rainisteriaes francezes, consilerando-a cerno etTeito da propenso de lisongear o czar, cujo enfado contra os governantes blgaros nao era para nioguem um myaterio. O que ninguem espara va era que o ministro dos negocios estrangeiros da F-anga.o Sr. Ribot. tomasse tanto a peito a expnlso dos correspon dentes francezes. depois da maneira porque a Alleminha e a propria Franca procederara quaa do o Sr. Crisp expulsou de Italia varios corres- pondentes. Da mesma maneira interpretara muitos a sus- pensa! de relages diplomticas entre a repbli- ca e o pnn cipado blgaro, como indicio de que a Franga deseja suscitar difculdares aos adversa- rios da politica russa no Oriente, e crear coatra riedades trplice alliaBga, que protege resolu- tamente o principe Fernando, e pretende que a Bulgaria e a Roumatcia formem um centro de resistencia contra o russo3, no caso de que estes oovamente preteadam .cruzar o Danubio, para avangar sobre Constantinopla. Com as manifeslage3 doofBcioso Temps, cora cidio a publlcago de um artigo do jornal russo Novosti, em que se advoga urna allianga ruo errea, allianga, que seria um verdadeiro trium- pho pa-a o imperio dos cures e pira a repblica franceza. Noticias mala recentes, porm, aflirmam nao ser exacto que o governo blgaro reclamasse para a expul-o do Sr. Gbadourne, como pres crevvm as capitolages, por intermedio do Sr. Lanel, agente diplomtico da Repblica France za em Sofa. 5JPortanto f oram violados 03 tratados internacio naes, que ligam a Bulgaria. Admittindo mesmo o principio da com- petencia do Congresso para orjaniuar o que j esta organisado, que e ipecie de providencias poder elle adoptar ' O Para, o Rio Grande do Jal e 8. Paulo acaeitarao, por veutura, f,s provi deaciaa que o Congresso queira tomar com relacSo ao Rio de Janeiro, Paran, Baha e oatros Estados ? Em principio, a tentativa da cmara ama violacSo da CoostituicSo. Se tor levada a effeib), daixari os Es- tados em petor sitaacSo do que se acbam. O argumento presentado em favor do requerimeato, de que os Estados foram organisados diotatorialmente, nao pie ser tomado em considerarlo para aiitorisar a intervengao de um poder estranfao. A elles compete estabelec3rea o rgi- men legal, e ao Congresso o que Iha cabe, velar pela (JoastituicSo, e nao contribuir para que ella soja violada. Se o requer manto passar, ti 2 ir esta- belecido o precedente da interveng.lo do Congresso na vida dos Estados. Hoje por um motivo, arnanhi ser por outro, e nunca faltarSo pretextos. Se a cmara quer, porem, atacar a fe- deradlo, ferir os Estados na sua autono- ma, nao tem mais do que votar o raque- rimento, que corUmente nlo foi aprasen- tado com essa intuito, mas que fatalmente dar esse resultado. Mais lgico e mais patritico seria o procodimento da cmara, se ella tratasse j de vir em defesa da Constituido e in- vestigasse se regular, se decoroso que os representantes da forc armada, sti jeitos ao Governo Federal, vao para ou Estados assumir os logares de goveraaderes, por acclamacao as ras, e fazeram parte de juntas revolucionarias. CORRESPONDERAS POLTICA Em seu Boletim Parlamentar escreveu a Gazeta de Noticias. Infelismante nao temos a louvar o pri- meiro acto da cmara dos Srs. deputados. Com isso ella nada perde ; mas ganhar o paiz verificando mais urna vez que plus c chamge, plus c'est la mime chote. Depois de aberta a sessSo e na hora do expediente, o Sr. Aristides Lobo, que nos pareceu estar, e muito legtimamente, in- vestido das funeccies de leader, apresen tou o requerimento qoe publicamos no Diario das Cmaras, pedindo a nomeacio de urna commiaso especial que aprsente medidas para a organagao dos Estados. Ora, os Estados estavam 'organisados, e ao que parece a sua vontade. DeBde que os governadores procederam de modo que lhes desagradou, notoria a maneira por que ellea tm sido substi- tuidos. O que tam de ver com isso o Congressor1 Onde est na Constituido o artigo que permitte a intervencSo do Congresso na organisacao dos Estados ?, O Sr. Seabra combateu o requerimento om este e outros fundamentos. Efectivamente, se a cmara approvar tal requerimento, ella proceder com re- lacjlo a ConstituisSo, do mesmo modo quo proceden o general Deodoro, isto , desrespeital-a ha. Como inicio de urna poca de legalida- e, parece-nos qoe a cmara proceden um pouco desorientadamente,atacnado de frente a idea federativa e preparando nos Esta- dos peiores luctas do qae as qoe ltima- mente teem havido em alguna. c Do Diario de Pernambuco > PORTUGALlisboa, 23 de dbzembbo de 1891 As Novidades proseguem na sui campanha contra a Liga Liberal. S lhes falta reclama rem acabega de quem, sem perteucer ao ex ercito portuguez, leve a audacia de assioara ji celebre circular de 15 de Setembro dirigida a olliciaes em campaohi, essa tentativa de de- sunio das forgas expedicoaanas; esse verda- deiro acto de traigao para com a palria,essa insligagao de.iuncia \ or um inquerilo, eca que ce substitua a tedos os poderes dj Esiaio, etc., etc. A Liga L'berai resolveu aguardar es acoate- cimentos e nao respooler 4 pnilippi^a das ga- zetas, embora, aquella a que me retiro clame, voz em grita, que para esta questo nao pode baver sena) os inhumes. O digno par D. Luz daCimara Lerae, que militar, e que antes de ser miaistro depos de o ser nunca tn'.ou seno de fazel-a, jue voltou carga na sessao de 21, protestando o sen in- teresse e o seu annr pelo exercito a pe sua disciplina, e perguntando o que tencio:'ava 'azer o governo em preseoca da Liga Liberal, respon deu lne o Sr. con.selbeiro Lopo Vaz. ministro do reino, que ihe nao pareca que eslivease araea- gada a ordem publica, nem em riscos le reben- tar um novo 31 de Janeiro, porquanto. tem pelo coatrario, a ordem est mantida e assegurada em todo o paiz, e o governo conta cora os meio3 necessarios para acudir promptanente no cum- pnmente do seu dever, aonde quer que ella pos- sa ser alterada. Que por isso o governo nao julga de mtredia ti urgencia providenciar acerca da Liga Llhe- ral, reservando-se para tratar dessa questao em conseibo de ministros, p^ra quando o sea colle- ga ministro da guerra (general Abreo e Souza) possa tomar conta da sua pasta. En'.o se deliberar como se entend; de ju3t- ga. Participou tarabem que a saude do Sr. m nistro da guerra eslava quasi restabelecida, pelo que, n'esse mesmo da se apresentana no seu ministerio e dentro de poucos dias poder com parecer no parlamento. O governo nao se tem occopado do assumpto por ihe nao ver gravidade imraediata. O Sr. Cmara Leme tinha dit) qnt nao quer poltica no exercito, nem mesmo no mi nistro que o dirige. Es'.e, secundo entende, deve simplesmeote ad- ministrar e administrar bem. Crims, disse o digno par, eer para o exercito preceder de ou tro modo, quando esse exercito cuta (:000 con- tos (fortes) isto estando o paiz to sacrificado e podendo se dizer que exercito nao ha. O orador poaeria e devena mesme ter con- cluido o seu discurso (observa um jon al repu- blicano) requerendo contis exactas clos 6:CO cornos, que diese consumirn?-se por anno com o exercito, o que effectivamente os orgameotos consignara. Urna interpellago a sale respelto (proseguea mesma foltia) seria at mas mil pa ra o exercito e para o paiz do que a realisada pelo digno par sobre a questo da Liga. Hontem houve sesso do conselho de ministros que se prolongou desde urna hora da tarde al noite. Gonsiava c fra ( ainda as Sovidaies que o diz) ter sido a attitude da Liga L'.beral o assum- pto da reuna! do miuisteno. Aque le jornal esfregava noite as mos de contentamento, insinuando que all se teria tracudo ce infligir aquella aggremiago poltica a mais s;ver,i das correcgOes f! Entre mortes e feridos alguns ho de escapar. Referiodo-me ao que na minba ultima expuz, veremo* o que o governo faz e se st presta a servir de fantoche das Novidades . O projecto de lei sobre alccols, a presenta- do cmara pelo ministro da faznda, i que m* refer na minba de 21 do correte, teta por lim auclorisar o governo a avangar se com a3 fabri- cas productoras de alcool, actualmente existen- tes, por urna renda cao inferior a 400 xmtos de ris fertes. Este projecto veio depois de mallcgrar-se o que pro:u ava estabeler o exclusivo do fabrico do alcool industrial. Ha quem eatenda que o rgimen do monopo lio era prefervel; mas o que certo que esse expedieate ;teve de ser abandonado em vista da opposigo que se Ihe fez. No entanto tambera nao falta quem censure o projecto ce le com que o Sr. Mariano de Carvalbo, substituto o pre- cedente, obrigado pela necessidale u -gente de accre3centar a receita do Thesouro. O alcool um dos melhores rendimentos do Estado, nos paizes prevideates que o foub-rem aproveitar. Em Portugal o Estalo auferia d'elle um rendimento mnimo, quasi nullo. Como a flsealisagao rigorosa da produego era impossi- vel, o governo via-se nainecessldade. de fazer avangas com as fabricas, e d'aii resaltava que sendo o imposto de 20 ris por litro, ficava re- d'izido, por esse processo defeitaoso nimias ve- zes a 5 e 6 ris apenas. Os que sao contra o projecto aflirmam qn na opini&o dos mais entendidos e imparciaes. o al cool deve produzir em Portugal para o Estado urna receita nao inferior a 1.600 contos fortes. Mas a actual lei est preparada para isso. Pelo contracto actual as fabricas constituidas em gremio garantem ao Estado, pelo exercicio da sua industria, a qaantia de 400 contos, em prestages trimestraes; mas se n'um dado anno o consumo do alcool do continente fr superior a oito eootos e inferior a cinco contos, o gremio elevara n'esse anno a sua annuida e a 450 con- tos. Sendo o consumo superior a nota coatos. a annuidaie d'esse anno ser elevada a 480 contos. Sendo o consumo de dsz contos a aanuidade ser de 50J contos de ris, e por cala litro a mais de des contos qne fr vendido para o con- sumo, o Estado receber o importe d 3 50 ris. Por este processo, a progressao do imposto acompaoha a do consumo por urna lrma em que nem o Estado nem o productor potlem ficar lesados. Do mesmo modo nao pode cir lesadn o consumidor, visto que a lei estabelece o limite do prego do alcool, marcando-o, o mximo em 230 ris. | O prego actual no mercado de 220 ris por litro de alcool, com o imposto de 20 ris ; eleva- do o imoosto a 50 ris, o prego ba de natural- mente subir a 250 ris. Oiie tamben notarse qu; o alcool industrial tica anda sajeito aos impostos do real d'agua e do consumo, cajo pro lucio pode c imputar-se cal- vez em 300 contos. Tolas as fabricas acceitaram j o expedieate, tnclaindo as dos Agores, que a principio sa ti- ntura mostrado renitentes. Tem estalo ltimamente em discussao na cmara dos deputados a reforma do ensino te- cbmeo a qual foi combatida pelo Sr. E loarlo Jos Coelbo e defendida pelo Sr. Garlos Lobo de Avilla, redactor priocipal do Tempo e tilo do Sr. conde de Valoom, ministro dos negocios es- trangeiros. Ten continuado a reuair-se, sob a pre3i- deacia do Sr. Plotieiro Gbagas a commisso das pautas. Na ultima reunio e3teve presente o mi- nistro da fazenda. A commisso decretou bastante os seus traba- mos e esteve reunida at depoi3 da ama bora da noite. Dezembro 21, reaolo-se um grande comicio de operarios n'um qmntalo da ra Saraiva de de Carvalbo o titn do meeting para tratarse da crlse do trabalho. Pallaram muitos operarios, sendo alguns de'les anarcistas e socialistas, Alguns republicanos tambem Qzeram aso da palavra. Vociferou se mui'.o contra a propriedade e proclamou se o supposto direito de ir cada am buscar o qae Ibe falta para a sua substancia oole qaer que se en- contr. Como a ordem nao foi perturbada a -autorida de policial deixou correr o martim, e o comicio dissolveu-se em boa paz nao tendo cegado a resolu.iij alguna. O prejecto de le apreaentado bamezes pelo Sr. Moraes de Carvalbo, ministro dajustiga, para regular as rdagoes dos senborios com os seas inqmlinos e proteger estes, vai entrar em lis- cuso brevemente na cmara dos deputados. E' cada vez maior o numero de trabajado- res e artitices despedidos. A omdicilade aug- menta de dia para dia. Hi poucos dias a casa Maooel Nones Correia 6 Pilbos dispensou os servigos de 10 operarios. O empreiteiro Hersent das obras do porto de Lisboa despede IzOO de tolas as grandes obras que teem relago com a oompanhia dos cami nbos de ferro de Norte e Liste, desde Santa Apolonia at a Junqaeira, peareiras de Gampoli de e Morisanto, etc. Oque vale qus grande parte d-stes operarios sao estrangeiros e todo leva a ctr o governo obrigue o Sr. Hsrsent a mandal-os para fra do remo, o que se torna urgeute como oh d.da de ordem publica. Falla-se no prximo estabelecimento de cozi- nbas econmicas em Lisboa, tres pelo meno3, a semelbanga da que ba poucos mezes se mstau rou no Porto e de que to grandes beneticos tem j resultado para a populago operara daimel.a cidade. Alm destas a provedoria da Santa Casa de Misericordia de Lisboa est tratando tarabem de raootar urna coiioha econmica. O Seculo abri urna subcripcao publica para soccorrer os operarios seui traoalho e lodos 03 dias. consagrado daas columaas pe>os menrs ao saasorios e expediente disuoscripgo. Esta foi muito bem recebida pelas classes de mocraticas. Os outros jornaes, como o Seculo tepablicano, guaraam silencio e nao cooperam sysiematicamente aesta obra meritoria. A nece.-sidade malta em Lisboa; o fri tem sido intens3simo nestes ultimas das, apoare- cendode manha geladas as superticies dos lagos e lauques dos jardins e pragas onda 03 ba. Ao Gorreio da N;ite consta que fora pu- blicado no dia 21 era Lood-es e Pars o annun- io ofcial para o pagameoto do coupon* da nassa divida externa. Air.cs assim ! O Malin (Je Pariz) de 18 do correnle. iraz n? sua revista finauceira urna noticia impor- tante que aoaixo transcrevo. ) 3 por cento portuguez est mais firme 34 1|2. Um tel:gramma de Londres diz que lord Salisbury entabolou negociages com o go- verno portuguez para adminisirago em commum das possessOes limitrophes da Inglaterra e de Portugal era frica. P^ra quem sabe ler pelas entrelinhas, a administrago em um commum nao pode ser interpretada senSo como prepara- go para a venda loglaterra das possesjOes uortuguezas. E' este ssm duva o motivo da alta dos fandos portueuezes. E' aecesaario, po rm, saber como a nago que professa tamanha dedlcago pelas suas colonias, aceitar esta nova combinago. A ser isto verdade, commenta o Secan, nao ser o primeiro paaso para a oceupaguo do nin terlaad da proviucia de Aagola. que a loglater ra na conseguo gragas a reaego contra o tra- tado de 20 de Agosto de 1890 ? Pede explica- ges ao Diario Popular, que o orga do mi- nistro da fazenda. Acbam-se em Lisboa os Srs. conde e con- dessa de Pariz e seus filaos, o duque de Orleans e a princeza Isabel. Achm-e hospedados no Holel Central, indo jantar todos os das ao pago de Belm com a familia real portugueza. O Diario do Governo publicou ante hon- tem om decreto determinado a forma como de- vora regularse os trabalhos escilares des insti- tutos industriaes e comojerclaes de Lisboa e Porto. Foi com este decreto que o governo deu razo e forga ao actual director do instituto de Lisboa Dr, B-rnardino Machado.com o qual, ba das o respectivo conseibo e3C0lar teve um cooQicto, por elle baver recusado a palavra a alguns dos professores qae desejavam asar del la antes de se entrar na ordem do da. A minifestago to- mara o aspecto de ama pequea revoliaem se via o despeito qae no corpo decente causara a in- vestidura na presidencia e direcgodaquelle cor- po na pessoa a quem se attribue a elaborago da Tanto nesses Estados como nos Estados do norte do Brazil o elemento ethnico do- minante o portugus e no proprio esta- do frooteirico com as antigs coloniaa bes- panholaa o iazitanismo que prevalece. O iberismo platino nSo concaminou o Rio Grande do Sal mais do qae contamina as provincias de Franja e de Portugal, fron- teiras da Hespanha. Ao contrario ; no Estado Oriental o elemento luzo-brazileiro que entra com maior contingente na formacSo da nacio- ualidade uruguaya. Se o crusamanto da raya portugueza com as raya aborignes e africanas a causa deprimente dos bros e da cora- gem dos brazileiros, que aponta a folha alleml, ainda uissso erra crassamsnte, pois o misticismo, nos ensiaa a historia, produziu sempre povos guerreiros e domi- nadores. Das nossas guerras internronles, qus felizmente nao foram muitas, o allemaes que as conheoeram polem dizer a 3-a- zeta da Colonia o que valeram os exer- cito3 de mestizos a que ella desdenhosa- mente allade Na expedicio do Mxico do governo de NapoleSo III, que n3 > tica abaixo de Oruilaerme II, nem no militarismo, nem na corrupgo administrativa, os valentes e arrojados soldados francezes aprende- rn! em tremendos desastres que esses povos americanos, julgados decadentes e cobardea pelos publicistas europeus sabem bater-se e defender o seu terri- torio. O que visa a Qazota da Colonia nao nos parece alias ser o ensinar aos ssus compatriotas a geographia politica e a etbnographia do Brazil, o orgo oficioso procura evidentamente animar o goverao imperial da Allemauha a conquista do sul do Brazil, que apezar das sua aruindades ten valor superior ao Zinguebar e aZim- bezia. Nestas regidas seja dito de passa- gem, as tribus selvagen3 africauas dorara ha bem pouco urna boa aova nos soldados da expedigSo allema. O imperador Gruilherme II nao se con- tanta com a dita de haver herdado do seu glorioso av e do principo de Bis- marek, um grande imperio ; quer dila tal-o por outras trras. Na Europa a Franga o2o lha deixa conquistar um pal- mo de trra mais. As recentes traustormagoes polticas do Brazil excitara ihe os apetites de conquis'a e de colonisago. Durante o governo provisorio tave as suas velleidades de conquistor Santa Ca- tbarina e com a temerdade do seu genio irrequieto se metteria na empreza, se o governo inglez, que conhece milhor o Brazil do que toda a imprensa allema, nlo Ihe acensolhasse cautea e juizo. Agora a revolucSo do Rio (rancie do Sul contra o governo dictatorial leva a Gazeta da Colonia a retomar o pleno con- quistador incitando o governo imperial a realizal o com a seguraoca da ccobardia dos brazileiros. Palavras nao valem actos. O governo imperial allemXo pode tirar a prova desss acert, se quizer ganbar territorios maiores e melhores do que toda a Allemanha bismarekiana. Atreva so a experimentar essa cobar- da mandando os seas blanos aproveitar o germanismo das provincias meridionaes do Brazil, avassallando as. S ento nos podara chamar cobardes. Estamos certes de que nao o far e o criterio chegar a o governo imperial, a tempo de nao cahir em um desastre maior do que o do .Mxico. A Allemanha, que ainda nao pode sub- jugar miseraveis disirictos da Atriea, que a cada armamento novo da Franga, estre- mece toda e erica-se de bayonetas e de canhSes, nSo potencia para conquistar nem urna pollegada do territorio do Brazil. O valor total de todos os productos brazileiros importados em 1889 foi de 5.070.628 e em 1890 de 4.359.675. FISA5C4S fi COMERCIO eforma qae taaios clamores levantou. (Continua) mmm&s O Brazil no exterior (Do Tempo) O correspondente de Berlim do Jor- nal do Commercio nos fez hontem co- nhecer um artigo da Gazeta da Colonia sobre os aoontecimentos recentes do Rio Grande do Sul, que o governo dictatorial cuidadosamente oceultou para tornar im possivel o seu conhecimento perfeito aqu e no exterior. Entre muitas descripgSes fantasistas so bre o povo e os catados do Brazil, aquelle orgSocevado nos fundos doa guelfoa levanta a influencia do germanismo as regiSes meridionaes da repblica para de- primir o luzo brazileiro, que qaalifica sim- plesmente de cobardes. Est claro que esse caracterstico achado pela folha germnica nSo procede da passividade do povo do Brazil em acceitar governo desp- tico, qualquer que elle seja, pois se assim tosse o povo allenaao que aupporta os ca- prichos do imperador Gailherme II e a tyrannia administrativa e militar a mais spera e a mais intolerante nao teria di - reito aoa foros que justamete tem, de povo patriota na paz e valente na guerra. Ainda nenhum povo americano, nem mesmo o Brazil dictatorial soffreu governo auotoritario e desptico igual ao que peaa sobre a Prussia e a Allemanha. O proprio governo do Sr. BarSo de Lu- cena comparado com o do Sr. Caprivi, seria para a Germania governo de grande liberdade. A cobarda, brazileira da Gaceta da Colonia conceito puramente ethnogra- phico. Os brazileiros do Paran, de San ta Catharina e do Rio Grande do Sul a2o valentes por desoenderem de hespanhoe e pela influencia germnica que nestes es- tados preponderante. Seria essa ac- cusago urna calumnia se nSo foaae urna tolicei De un cilicio do conselbeiro Joo Artbur de Souza Correia, nosso ministro em Londres, tran 8crevemos os seguintes trechos referentes a im- portago do Reino Unido de producios brazilei- ros : V. Exc. observar, quanto s quantidades, qae apenas teve augmento a importago do cacao e mu pequea diminuigo a da borracha ; quan- to ao valor, que apenas estes dous productos opreseutam em 1890 algarismos notavelmente superiores aos dos aonc-3 precedentes. Nos artigos principaes da nossa produego, caf, assucar e algod&o, ba diminuigo de quan- tidade e valor. Nao figurara no mappa o commercio de tran- sito e a importago de metaes preciosos. A' excepgo do cacao, do caf e do tabaco ou fumo, todos os outros artigos de que se com- pe a exportagao brazileira ento aqu livres de dlreit03. O cacao para um penny por libra, o caf dous sbillings por quintal, o fumo tres snillioga e duus pences, coaforme a quantidade. Quando o fumo cootm dez libras ou mais de humidade em cada cem libras paga tres sbillings e dous pences por libra de peso; quan- do contm menos de dez libras de humidade em cem libras, as alfaadegas cobram tres sbillings e seis pences. Do mappa citado extraamos, diz o Jemal do Brazil, os seguintes dados referentes aos princi- paes productos brazileiros : ~ Sf a o =>B B 3 ras ? - 3 u.s^-, 2. h> B 2 - s c m w n S a a. ~ 53- o Cfi 7P a o n a. I S*s" 09 O. 7*'0B O - G. s 3 1 o en S. erS-S E. = 3 = 3 = C3 0 (O O a, oo a> te x s o 1 O 00 01-3.-XX r~ zx <*" ta oo te 00 oo I MSUP it *-o 1 *oo eta t*-bo*" m _ oo oo S-f m Oo te ^j ^i -- o O0*>" O " te~J ~i -a o o o te u o> w * > 00 MO ai i*o> ooc! 3? > a a REVISTA DIARIA Actos oflelaei-Por acto da junta gover nativa de i do corrente mez foram nomeadas as seguintes autoridades, em substituido das ac- tuaes qae foram exoneradas : Subdelegado do l. districto de Pesqueira o ci- dado Francisco Sinezio de Araojo Cavalcante; Dos districtos de Al agoraba i, Pogo e Salobro do rae3ino termo na ordem em que vio colloca- dos os cidados: Antonio Bento Gomes de Al- meida Filho, major Joo Rodrigues de Freitas e Jos Ferreira de Lima ; Do districto de Cbam do Estevo, termo de Iguarasi, o cidalo Manrique Pereira do Valle Moraes Magalhes. Para os logares d? 1.-, .- e 3.- supplente3 do subdelegado de S. Linrengo de Tigicupapo do termo de Goyanna, os cidados: Antonio Feraan- des ta Veiga, Fraacisco Nicolau da Silva e Joo Dias da Silva Coutinbo. Para 1.-, .- e 3/ supplentes do sublelegal de Ponta de Pedras do mesmo termo os ciladios : Dcolindo de Souza Pontes, Lourengo de Barro* e Maaoa: Flix de Souz. Para 1/ e 2.. supplentes do subdelegado do 2.- districto da Graga (Belm) na ordem qui se se- gu 03 cidalos: Firmino R. de Moraes Mesqui- ta Pimenlel e Floriano Pessi Valente. Para 03 logares de I.", t.- e 3.- supplenUs do delegado de (tamb os seguintes cidados: Manuel Generoso da Araujo L-raa. Joaquin Fran- cisco Jayme Galvo e Fatuo Cesar de Araujo Urna. Para subdelgalo e supplentes do i. districto respectivo, na ordo ni em que vo collocados os cidados : Fraacisco de Arroda da Cuuba Gou vea, tenante Jos Alves Qciroz, Antonio Correia de Araajo Lima e Antonio J03 do Espirito Santo. Pa.a delegado do termo de Correntes (Gara- abans) o cidalo Francisco Alves dos Santos. Para o termo lo Cab (districto da Ponte de Carvalho) 1. e 2." supoleots lo sublelegado os cidados, Miguel Nunes Araujo do Nascimento e FiraiiQO Jos de Lima. Para delegado e 1.* snoolente ds Cimbres os cidados Ambrozino ido Reg Barros e Joaqaim Francisco Torres Gallinlo. Para sabdelegado 1. e 2 suopleates do dis tricto de 0ho d'Agua dos Breaos os cidados Manoel Francisco Googalves e Victorino Jj3 do Couto Bal. Por portara de 31 de Dezembro fiado foram nomeados para os postos de lente quartel mes- tre, lente secretario e capito da 2.* compa nhia do corpo de pocia, na ordem em que* vio collocados os ci la aos Joo Gualoerto Maga- Ine, Francisco Jos da Silva e Jos da Costa de Albuquerque Mello. Por portarla de 2 do correte foi nomeado o hacbarel Julio Tenorio de Atouquerqoe para o cargo Je promotor publico da comarca do Bo alto. Por portariade igual data foi nomeado o ma- jor Salyro Ferreira Leite, para o posto de cora- raissano da guarda local dn Pesqueira. Por portaras de 4 do corrente foram nom^a- ios o capito honorario do exercito Joaquina Agripioo Furtalo de Meolonca e Lucas Evange- lista' da Costa, para os postos de conrnissano e 3ub-conra;ssario da guarda local de Ijuaras, na oraem em que vo collocados. Por portara de igual daia foi nomeado, sob proposta do D-. qUoStor Francisco Alves dos Sanios delgalo do termo de Correntes. ouirioa -i>i secretaria do governo furam nos remetidos para publicar: Juizo de direiio da coraarcade Olinda em 28 de Dszembro de 1091. Accuso o recebimjnto de V0330 oflicio de 18 do correte, no qual me coramunicaes que, coa stitaidos em junta governativa, assumistes a ad rainistrago do Estado. No cumprimento do meu dever, continuan-i a empregar esforgos para que esta comarca, como sempre, continu a gosar de paz, sendo garanti- dos tolos os direitos e camprida a le. Aos llastres cidados membros da junta go- vernativa do Estado.O juiz de direito, Antonio Henhqae d'AlDsida. Pago da Junta Municipal de Goyanna, em 29 de Dezembro de 1891. Cidado.A Juuta Municipal de Goyanna, em resposta ao3 vossos ollicios de 19 e 22 do cor- rete, congratala-se comvosco polo molo alta- mente patritico por que foram vingado* os bros pernaranucanos, e protesta-vos que saber col- locar-se a altura da situago, ja etvi lando todos 03 meios para a manutengo da ordem publica, ja promulgando medidas que restaurem as jus- tas prerogativas do municipio dentro dos limites de suas attribaiges, consolidando desse modo a paz, o cootentamento e inteira contiaagaem vos, que reinara ja no seio do povo goyannense. Aos illustres cidados membros da junta go- vernativa de Pernambuco.Dr. Francisco Tava res da Cunba Mello, presidente; Joaquim Car- neiro de Aodrade, Bernardo Pinto de Abren. N. 35.Conselho da Intendencia Municipal da cidade de Taquaretinga, 29 de Dezembro de 1891. Cidados.Teos a honra de actusar a rece- pgo de vossa circular de 18 do corrente hontem recebida, em a qual vos digaaes communicar- nos baverles asssumilo o exercicio do governo do Estado. Sciente de lulo, cmnpre-nos assetcarar-vos a mais leal observancia dos deveres qae aos sao inherentes como fiis interpretes deste municipio fazendo a essa junta os protestos de nossa mais alta conslderago e respeito as vossas determi- nagOes. A proveitamos o ensejo para rego3ijarmos nos comvosco, pelo restabelecimento da ordem e '.ranqnilidade publica, qae presa a Deas conti- nnem o'ora em diante inalteradas. Saude e fraternidade.Aos Exms. cidadao3 general Joaqolm Mendes OuriqueJacques. Dr. Ambrosio Machado da Cunba Cavalcante.Dr. Jos Vicente Meira de Vasconcellos, dignsimos membros da junta governativa do Estado de Per- nambuco.O presidente Pedro Hygino Rodri- gues da Assumpgo, Christovo Ferreira da As- sampgo, Antonio de Souza Barbosa Araujo. Juizo substituto da comarca da Victoria, 2 de Janeiro de 1892. Accuso o recebimento do vo3so oflicio circular de 18 do mez prximo passado, em qae cora- municaes a este juizo achar se no exercicio de suas fancgdes a junta governativa, acclamada pelo povo para a gestSo dos pblicos negocios deste Estade. Prevalego-me da opportunidade para significar- vos que com a melbor oa voitade me tereis no cumprimeato de vossas ordens, e solicito na manutengo da ordem e tranqnilidade publicas. Saude e fraternidade.Aos cidados general Joaiuim Mendes Ouriqae Jacques, Dr. Ambrosio Machado da Cuaba Cavalcante e Dr. Jos Vicen- te Melra de Vasconcellos, muito dignos membros da junta governativa do Estado de Pernambuco. Ojuis substituto, Vitalino Cordeiro Los. Calamento civilNo juizo dos casamen- tos do 1* districto foram (idos os seguintes pro- clamas nos dias 4 e 5 do corrente : Segundos levita Cockl de Mello, morador na freguezia da Poa Vista,.com D. Palmeira Pires Mariz, mo- radora na freguezia da Graga. Felippe Lopes dos Res, morador na freguezia da Boa Vista, com D. Anna Izabel de Olivei-a moradora em Beberibe da cidade de Olinda. Primeiro Frederico Ramos, morador na freguezia da Graga, com D. Julieta Ferro Cardoso, moradora na capital federal. niv< rtimenioEra Apipucos, nformam- no8 qae baver boje diversas distracgdes gra- ciosamente offerecidas ao publico, por diversos cavalbeiros daquelle arrabalde ; e entre esses eotretenimentoa sobresabe a exhibigo de ama lanterna mgica de grandes proporgoes e bellas vistas. No decurso da tarde e da noite tocar ah a mostea da garda local, mais embellecendo o divertimeoto popular, qae nao deixar de ser animado. Preaeate Agradecemos a ventarola qae como lembranga offereceu-nos a leja das Estrel- las do Brasil, de que sao proprielarios os Srs. Simes, Andrade & C. audiencia* aannlelpaeaO presidente da Intendencia, Dr. Manoel Pinto Dmaso, dar audiencia no Pago Municipal em todos os dias uteis, das llhoras da mann s 2 da tarde. O commissario de polica, cidadio Jos Xavier Carneiro Carapelio despachar* e dar aoditncis nos mesmos das e lugar das u Horas ao dia. O commiasane de e-ilcagO ijrnpeza ca, coronel Francisco Faustino de Brjito, ir sai cbar e dar tambem audiencia uet mesmos das e lugar, de 1 s 2 loras da tarde. Reunio de profeaaerea Asnada,-f do corrente, pelas 11 oras ds manh, deve reunir-se os professores primarios, no i* andar do predio o 32 roa Marcilio Dias, para trata- reno de interesse da classe. piamenio Fallecen hontem nesta d- dade o conh-cido e estimado aocsao Manoel Z i.-mi ira Schiapp, digno pai dea uossos amigas Alfredo e Artbur Schiapp. Natural de Portugal e filho do illustre general de brigada Manoel Mooteiro de Carvalbo, Ma- noel Zilvmra vi ra ara o Brasil ha 33 annos passado, onde fandou familia e cercoa-se de in- nmeros amigos En vista desles estrenos lagos que o prea- dnra a esta boa ierra, naturalisoo-se brazileira, vivendo sempre honrado e criierioaameote em a nova patria a que se tillara. Deixa viuva e aquelles dous filbos a qaest apreseotamos os nossos psames. Banco de Crdito ropa lar Sob esta 'PKi'apue publicamos nesta mesma secgo a 14 de Dezembro do auno (indo, a 96201016 local extrahida do Diario Offlcial de 12 do uo'acita- do mez: Constando ao governo qae alguns "stabeta- cimento commerciaes r-cusm receber em pa- gamento as notas emit'.idas pelo Barco d Crt- dito Popular maa.Ia decla-a o 3-. M mstro da Fazenda que nennuma razo existe para tal re- cusa. Os bilhetes referidos sao reguUroeats emiltidos segundo etpcessa disposigj do arfe 38 dos estatutos do Banco, approvados peto de- creto n. 1,208 de 23 do D'zembro de Imi, i go- zam dos mesmos favores conferidos 4s nocas das outros bancos emis sores e s dos Esta ios. Continuando ainda a serem infan JadamesJM recnsadas as referidas notas e nao exista lo mo- tivo plausiv.'l que justique urna tal recasa, sais que o Banco de Cre'Jito Popular se eacootra em ptimas condig6es tinanceiras, o S-. rereote da Caixa Filial do mesmo banco oeste Estado, pede-nos declaremos isso em sea oome, cha- mando outrosim a attengo do commercio em geral para o que Desse sentido e tem escripia na imprejsa da Capital Federal, e que de vez destre toda e qualquer su-peiu qu? porveatora recaa sobre dius notas. Penumbra- Brevemente vira cora esse ti- tulo puouD.d-ile un voiuno ontoaio as obras postbumas da Exma. Sra. D. luez de Almetda Pessoa. Esse volume ser dividido em -"uas pa-tes : Lyra Feminil, versosPulyantbea, p- Xottiu em aufcntltatcoPor tel^gram- ma do Sr. tmuisiru Ja fasdoda inspectora da Tnesouraria de Faz-oda desie Estado, foi Iba commuoicado que a prorigigo do prazo c.ace- lido at 31 de Marc prximo para ;ab>ii"iigao das olas do governo carnudas pelos Bancos com as dcvidaa molii:a;os, entend s- com toJos os Bancos tmissores que :a notas esa taes con lig ;s na circulagio Wocledade don Artlataa Hecbaaicaa e Liberas-Xo da lu do correot ltep csi i soeiedade o o' aniversario de ?oa ins.al- lago e 10 da lo Lyceo de Artes e OrB io^. Easa solemaidade so ;ui. '.-l-brara sjs p-ila^ete de sua sede, constar de urna sessin saagoa, abe.-ta s II boras da manb do referid das. Mocied ale I iii.id Hnoirai 3 de la aelro Essa sociedade. de sede do p>V go de sua nova directora que tem de faoccio- nar durante o anno social de 1892 a 1893, foram eleilos os seguales Srs. : Presidente > vics dito-E'e'gisto de 11 llanda Vasconcellos e Maaoei Njnes Pereira de Alba querque. SecretariosJoo Antonio Gizende e Jas*5 Be- zerta de Oiiveira. TUesoureiroOsear Ribeiro d* Carvalbo. OradorMaooel Jos de Magalhars Soares. ProcuradorJos Candido de Lima Na Cansara doa Parea eaa Parto- gal Nessa cmara a sesso do u 7 da Dezembro foi consagrada memoria do ex-im- perador do Brasil, Sr. D. Pearo de Alcntara, da o Jornal do Commercio de S. Exc. Fallaram eloquete, tecendo elegi- 4s qaali- dades de trabalbo. de estulo, de amor ao pro- gresso do illustre monarcha, os Srs- Hiotz? Ri- beiro, Tnomaz Ribeiro, Main: s de Carvalno a Jos Luciano de Castro. As propostas destes oradores, para que se langasse na acta um voto de senumeato toram approvadas por acclamago. E a sesso se encerrou sobre este Incidente, que a oceupon toda, haveodo antes d-lle apias o ser admittido e enviado com u.ssi. das obras publicas o projecto de le do Sr. Souza a Silva, presente na anima sesso, para o esube- cimeoto do cabo sub narino para os Agores d'u o systema de pbares as cos'as do m srao arebipelago. Do que disse o Sr. Matbias de Carvalbo eis algumas palavras: O Imperador sabia perfeitamentp, porqoa mais de ama vez o disse ao orador, que arrisca- va a sua corda quebrando os gnlbdes da sera- vi lo que ennodoava a vasta e esplendida a gio do imperio ; mas nio t--pi loa am s .os- lante. Foi a emancipago o principal objectjvo da longo reinado ; e quanlo moribundo, em Milao, era Maio de 1886, teve conneciraento de qae a grande idea se bavia traduzilo em lei do Esta- do, D. Pedro II exclamou : Agora posso morrer. Morro conteme e sa- tisfeito, porque no Brasil nao ba seno bomecks livres. Depois veio o exilio. Veio a perda da sua extremosa companbeira, daquella santa imperatriz ; e a m la le, seoiprt pungente, e cada vez maior, dsqaea patria querida, cojo engrandeciraeoto o: o enlevp e preoecupagao constante da tola a soa axifteaeia e magnnimo coragao, nunca fo. ma or do pe as loagas horas da sua adversilale. Mas nem um queixume, nem um v-iumbre de reseatimento para com moguem '. aervleo militarBoje .-uper.o- de dia 3 Sr. capito Magalbee, efax a ronda de visita um subalterno do 14* bata Ir o. O 14* batalbo de infamara dar a goarnigao da cidade, excepto aguarda do rhesouro, aae ser dada pela polica. Uniforme n. 3. Amanb superior do dia o Sr. capitaa Mendonga e far a ronda de visita um subal- terno do 14* batalbo. O 2" batalbo de raantaria dar a guarnice da cidade, excepto a guarda do Tnesonro da Estado, que ser dada pela polica. Uniforme o 6 A reoponaabllldade da aelpe da Eatado O Brestl em sna ediegao de 20 de Dezembro diz, recebido hontem : Emquauto o Jornal do Commercio langa a responsabilidade do golpe de eslaao ao Bario de Lacena, urna carta dirigida do Rio ao Ditvm dr Noticias, da Babia, aprsenla a coosa sob diver- sa appareacia. Segundo esse documento, parece qoe o Bario, a frenia os outros ministros, ap-es miara se, antes do referido acto, ao marecbal D -o'oro, a Ibe pedir a demisso collectiva do gabinete. em razo da bostilidade de qoe era alvo par parte da malcra do Congresso; ao qae ressoa- deu o mesmo marecia que lbe basta va ler a contianga do chafe da Estado. Os ministros no entretanto ainda inristiram por tres vezes, mas sem xito, nao querendo marecbal aceitar a demisso de seas mioistros, quer como que desertavam do seo posto em asi momento supremo. Na coutiouucao dessa entrevista, convoco* o marechal todos os commaodaotes de corpos, lea- Ibes o seu manifest ao paiz, 3 disse-lbes asa se quiessem sustental o, seria dissolvido o Con- gresso no dia seguinle ; e no caso coatrario, re- signara elle as funct&es de presidente da Repe- blica. Com a annuencia onanime dos nados commandantes, foi resolvida a i a despeito do Baro de Lacena e dos i gas de ministerio. Esta noticia coja veracidade nao fcil de i tirada a limpo, deve acolber-se com certas rea vas ; a si todava meacionamol-a, porgas ala aneremos desprender-nos de lateira iotserciali- dade na exposigo de um grave acaateritenlo histrico e da parte pessoal qoe cabe tes - meos polticos que oelle se envolveram. ecretarla da laatmeeda Patalteao Foi exonerado do lugar de amanense de i J Diado de Pernambuco Quarta-feira 6 de Janeiro de 1892 secretaria Demostbenes de Olinda Almera Ca- valcanie, e nomearto para substitu! o Jos Fe- iicio Bua-que de Macedo. Orramento municipal Fol prorogada a le ae orgamenio municipal actual por acto da Juata Gavernativa de 31 do passado. EmbarqueE;nbarcou hontem com desti- no a capital lederal o Ezoi. Sf. D.\ Jos Nicolao Tolenuno de Carvalbo, que vai tomar parte uos trabalhos do Coogreaso coino depniado por este Estado. Desojamos boa viagem a S. Esc, agradecen- do-Ibe a tlatte. Teiea-rammaeForam hontem aflixaiios na Asso;iag&o Commercial os segaintes : R o, 31 ue Djzembro.Assosisgo Commer- ial Perumbuco.Suspensas as facturas consu- lares. Arsociagao Commercial do Rio. Recife, i de Janeiro.Ministro da Faienda. Comm^rcio importador sorprendido pela execu- go do orgameuto, pede V. Ex:, digne se. de per miltir, que m mercadorias entradas na Alfande ga at 31 de O.'zembro sejam isenlas dos addi- eionaes. A Associaco Commercial confia que V- Exj. attendera esta justa reclamago.Jas Mara de Andraie, presidente; Clemenlino de Fanas, se- cretario. Recife, 2 de Janeiro.Associagaj Commercial do Para.Consta i oe o Congresso votou mpos- los de impo.-tagao sobre productos de industrias este E-taJo Pedimos que reclamis contra tal imposto ex fTessameate prohibido pela constituigao. O ornamento de Pernambuco nao tem imposi- efi3 interestadaes.Jos Mara de Anirade, pre- iidente ; Clemenhoo de Farias. secretario. Gremio Inslruclivo \orml-Reun?- se quinta-feira prxima as 6 horas da tarde, em sessao extraordinaria, esse gremio instructivo afirn de tratar de asiuroptos de grande impor ttntia social. Theairo Capuniuente-Realisou seno domingo ultimo, neste tbeaire o espectculo em beneficio da biblioteca do Gremio Recreativo 10 de Selembro, o qual esleve multo concorrido e animado, tirando se bem de seus papis os artistas que n'elle tomaram parte. tramii- loteraA machina Fichet que (em Je servir no da 9 de Janeiro na exlracc&o da grande lotera de Pemambcco em beneficio a a Santa Casa de Misericordia do Recife, cujo premio maior de lOO.OOOOOO, acbar-se-ba em xpo.-if.io dos das 7 e 8 do correte no estabe- leciaento do Sr. Francisco d'Assis Fernandes Vianna, a Praga da Independencia, onde poder o rfspeavel publico exaxical-a e convencer-se de que o melbor sy-tema, anle o qual deve aniiar se habilitan lo se ao grande premio. Vapor Taar-Telegrammarecebido pela ageucia da Real Mala, diz que este vapor sahio no dia ti, as 3 horas da tarde do Rio de Ja- Beiro. In*pecioria do dlfttriclo mnri- limu -Recife, 4 de Janeiro de 1892. Boletim meteorolgico , Maooel Pernambuco, boras, S. Jos, ir. vlablli 'dade. Firmiua Mara da Cooceicao, Pernamtuco, 32 annos, solteira, Boa-Vista, tubrculos pe imcia res. JjSo Marcellino de Souza, Pernambuco, 20 an- uos, soltei.-o, Boa-Vista, febre palustre- Carolina Mara Mootetro, Maraobo, 75 annos, solteira, Boa-Vista, cachexia syphilitica. Maaoel, Peroambaco, 26 annos, solteia. Boa Vista, tubrculos pulmonares. Jo. Ge maoo Bispo, Pernambuco, 23 annos, casada, Graga, bariben. amamaamm ZJ o Barmetro Tenso do ce T3 Boras a o ._ -o 8 a 0 vapor a 0 6 m. 2 7.3 757-81 20 32 75 9 28 "6 73716 20 89 72 12 29,1 757-40 20,58 69 3 t. 28-9 756-46 20,73 71 6 28 "3 736-79 20 55 72 Temperatura mxima 29, ol) Dita mi iina 26/50. Evaporarlo em U horas: aosol7,-7; sombra4.*0. CbU'-'aNulla. Direcgo do vento : variavel de SE a E duran- te todo o dia. VeIocida.de media do vento: 4,*86 por se- gundo Nebulosidade media : O.*o'i. RjIettB do porto ~ S = 5 (a* i \ 5 Das Horas i_ _______________ de Janeiro 153 da tardo 8-19 > i 229 da manha Altura B. M. P. M. B. M. 0-60 2-32 0-43 a l,r.l Effectuar-se-uao os seguales : Sexta-feira : Pelo agen'e Gusmo, s 11 1/2 boras, ra da Conceicao n. 18 de movis, espelhos. lencas e vidns, e ra Mrquez de Olioda a. 48, de um terreno na Graga. Pelo agente Martins, s 12 horas, a ra a de Novemora, de um sobrado de 4 andares. Pelo ageste Pinto, s 11 horas, trave3sa da ra Cruz n. 10, de om sof, movis, etc. lasas ffuaebreoSero ceieDrau> Amanh: As' 7 tnras, na igreja do Rosario de Santo Antonio, pela alma do teneote Maooel Antoaio Viegas Jnior.; s 8 horas, na matriz de S. Jos, pela alma de Jos dos Anjos Ates. A's 8 horas, no convento do Carmo, pela alma de D. Mana do Livrameoto Rosa e Silva; s 7 horas, em S. Pedro Martyr de jlinda, pela alma de D. Maria das Dores de Araujo Ro3a e Silva; s 8 horas, na egreja de Santa Theresa, pela alma de D. Joanna B Be la dos Santos. cana ue vetencoMovimenio dos pre- os da Casa de Detengo do Recife, Estado de Pernambuco, rt 4 de Janeiro de 18S2 Existiam 356, entrn 9, saniram 6, exis- te* 359 A saber : Naciooaes 223, mulheres 14. estrangeiros 22. Total 359. Arragoados 296. Bons 276 Doentes 10. Loucos 7. Laceas 3. Total 296. Movimento da enfermara. Teve alta : Francisco Teixeira de Macedo. osp'.tai Pedro IIU movimeoto deste estabelecimento de caridade, do dia 4 de Ja neiro, foi o seguinte : Exi.-tiam S67 En'.raram *' tama Ool Sahiram 20 Fallecern 4 Ex-stem ** ^ Faram visitadas a; enfermeras pelos ssgnin- tes rs. : Moscoso entrou s 8 horas da manba e sa- bio s 8 lil. Barros Sobrinho entrn s 6 1/2 da manba e sahlo s 8 m.M Pontual entrn s 10 1/4 da manb e sabio s Berardo entrou s 8 i/2 da minhl e sabio s 8 3/4. Silva Ferreira entrn s 10 1/4 da manba e sa- hio s 11 1/2. Fernandes Barros entreu s 8 1/2 da macha sahio s 9 1/2. Arnobio Maraues entrn s 8 1/2 da manba e sahio s 11 1/2. Andrade Lima enlrou s 10 1/2 da manila e. sa- hio s 11 1/2. Joaqoi:n Felippe entrn s 11 da manba e sahio a8ll 1/4. Pn.rna euuco entrou s 8 1/4 da manh e sa- hio as l 2 boras da tarde. Ajudaote do pharmacentico entrn s 8 da manh e Sabio s 5 1/2 horas da tarde. lioterla do Estado do Grao-Para A 14'serie da 47* lotera Mesie Estado cojo premio erande de 250:000*000, ser extrahiaa no dia 9 de Janeiro (sabbado). Leterla do MaraaaaoA 10a sene de 17* lotera deste Estado, cujo premio grande de 3OJ:O00JO00, ser extrahida no dia 6 de Janeiro (qoarta feira. Cenaiterlo Puallco Obiuaano do da 4 de Janeiro : Manoei Ignacio da Siha, Pernambuco, to an- nos. casado S. Jos, dYarrha. Mara, Pernambuco, Santo Antonio, inviabili- dade. Mara, Pernambuco, Afogados, eclampsia. Maximiana, Pernambucj, 8 mezes, S. Jos, febre palustre. COMMUNICADOS o discurso do Sr. fos narlano (Notas para a historia da revolncao de 18 de De- zembro II Toda a cidade, impulsionada pelo mais nobre dos sentimentos e patriotismo, exnltava ce jubilo por saber que em breve ia despontar o imperio da le, assegurada peloi benemritos, periambu canos que se tinoam levantado contra o terrivel dominio dos Drs. Jos Mariano e Jji Maria, a qnem o paiz ha de apontar como os respe osaveis mais directos por tudo quanle da desastroso ha occorrido neste Estado. A scentelha elctrica eslava lauca da e de todos os pontos receamos telegrammas nos annun- ciando que os amigos do interior agnardavam simplesmente o aviso para darem comecc a cam- panha restauradora. Pora irapossivel, perm, conler s brionos per- nambucanos que se mostravam extraor linaria- mente impaciales e s 5 bora3 ja haviamos re cebido commumeaces, nos annunciando que o norte e o sul do Estado estava completamente revoltado. No sul foram depostas as intendencias de Ga- rp.nliuns, Cannotiobo, Quipap e Palmaras e os nossos amigos desses pontos, dispostos a todo, esavam prestes a marchar sobre a capital. Do norte ja havia sabido dous mil bozens que se dirigiam ao Recife a!im de auxiliar o movi- rxento libertador, tora, porm, preciso precipitar es aconteci- meotos, porque boatos sinistros se espalbaram pela cidade, e n3 quizemos evitar que os dos- sos iolmigos pozessem em pratica as medidas extremas que conceberam. Os intuitos sinistros do Sr. Jos Maria estavam perfeitamente explicados no manifeito que elle publicou. Que a cidade havia de assistir a scetcs van- dlicas provam o dyoamite as picaretas, as ala- vaneas, compradas pelos asseclas do Dr. Jos Mara. E como se isso Do bastasse para attustar os plaoo3 sanguinarios da gente que gorenava es- te estado basta ler-seo manifest de Coronel Jo- s Maria, em o qual ha o seguinte e expressivo tpico : E' diminutissima a nessa forga em compa- raco com a da gusroico... entretan o ba um meio de poder-mes vencer, e s6 eu posso dcl- le lancar mo. Esse meio, que o Sr. Jos Maria oceulta, era o emprego da dynamite. Mas, agora, obstar-nos de que a victoria fosse noss'. Tinhamos de nosso lado todo o pevo pemam bncano que aos incitava a lutar contra a lyrannia' ue nosasphyxiava. Exp03ta claramente a sitaagJ, lendo havido um perfeito accordo entre 03 chefes da revoln cao na capital, Drs. Martins Jnior, Jos Vicente Meira de Vasconcell03 e Axbrosio Mactndo e os do interior que aqu se achavam e ent-t^ osqoaes notamos os illustres cidados Drs. Bernardo C- mara e Joaquim Tavares, ficou aasentada a im" mediata depoicc do governador, urgtntemente reclamada pela grandi massa populir que se apiouava em frente ao Jornal do Rtcfe. A chegada do brioso militar, o digoo general Ounque Jacqnes, fez irromper de todos os peitos nna unnime expbiao dr vivas e siuda^Oes, sendo ento acclamada urna junta de qje faaiam parte alm do alludido general, os Drs. Ambro- sio Machado e Jos Vicente Meira de Ya3ConceI- los. O povo, i-iim de ev.lar um choque, delegou ao general Oorique plenos poleres para ir commu oicar ao governador as resoIncGes all tomadas, sendo ento proferidos enthusiasticoj discursos peljs Drs. ThiagJ da Fouseca, Thom Gibson, Jlo Brando e A. Martins, que sindaram a re- zenerago da patria. Anciosa pela immediata solnfio de seus dese- jes a multido seguio para o largo da Repuolica, fazenJo alto junto ao e Juicio da Intendencia, s isso a pedido do Ilustre general, que compre- bendendo a immineocia do perigo, quiz salvar os seus comprtrictaa da cilada que Ihes estava preparada. (Contina). O manifest do Sr. Jos Maria O joten e bravo militar lente Antuliauc. Lin<-, que, apezar do verdor dos anDO?, nao cede a unguem em patriotismo, altivez e dignidade, acodlndo a um appello que lhe foi 'eito, elabo- ron o artigo que se segu e no qual vetn perfei- tamente restabelecida a verdade dos fados e contestado o inveridico e pbaMasioso manifest do Sr. Jos Maria. A palavra honrada do Sr. teneote Autuliano, Cuja vida militar o espelho vivo da honra e do civismo, om valioso desmentido eriejde M- sidades accnmuladas pelo referido ir. Jos Ma- ra, qne, teodo covar.le e tracoeiramente aban- donado oe seus amigos, qner agora tocar pelo patbetico e pela mentira. Eis o artigo : Ao Publico Obrigado a vir imprensa, pego venia para expor o que se passon na noite de 18 de Dezem- bro sem carecer osar parases bomtaie bm aca- badas. Teodo entrado em Palacio, acompanbando o Exm. Sr. general Onriqaes Jacqnes, ao transpor a porta da sala em que se acbavs o governador, aiSieram-nos qne t o general podia entrar, ao que respond : elle e seus of/iciaes. O general foi levado pelo governador para o sof e depois para o gabinete. la en iahindo quando procurou-me o Dr. Joo de Siqueira, di zendo : Ento Sr. Barretta Lins, at o r.dwconBou de mim que tenho qnatro galOes e s represen- tante da naco 1 ao qu? retorqni: Ah I Aqu que o Sr. representante da na- ,c3o, no Rio nao o foi ! Neta occasio o cadete Julio teve nma qnes- to com o Dr. Mascarennas, chamando de mise- raveis s pessoas presentes e nao infame ao po- vo psrnambucano, como se diz. Kmpreguei todos os esforgos para conter o Julio, sendo ento levado p>-lo Dr. Borges da Fonseca para outra sala, onde vi nm homem baixo. apuntando urna pistola para mim. O Dr. Borges, disse me :n5o se importe, elle me at- teme, e, de facto poz-se entre mim e o tal ho rxem, conduzindo me para o sof d'onde linda sabido o Sr. general. Segundos depois appareceu o Baro de Naza- retb, pergnntando : Sr. teneote a ncenca qne me sent ao lado de V. Exc. ? A isso respon- d : Pois, oSo, Sr. Baro, apezar de nao ter en excellencia ; ao que este anda respondeu:mas, ter, porque, ebegar general. Retorqui-lbo . com certeza, porque estou na vida, e, \iveudo muito lcbegarei. Depois, recostei me d:zendo : que sede O Baro e diversas pe.'soas disseram-me qne no gabinete a encontrara. Ao entrar nesse apo-mto o Dr. Jos Maria apoiado no portal pergutitou me: Tente quer agua ? Tendo en respondido affirmativamente elle disse me, vamos l dentro que temos multo boa. Acceitando o seo convite, vi entrar atraz de mim o mesmo homem armado de pistola e o ca- dete Manoel Augusto. Eu ento disse : Dr lsto urna trahico. O Dr. Jos Mana respoudeu-me :nao fac esta Djustiga, don lhe minba palavra de honra e de cavalheiro, que nao 1 Disse \h ento : accel- to. Chegaudo a gila o referido Dr. deu-me agna e eu disse lhe : somos amigos, o Sr. matou me a Ede. Amistosamente conversando com o Dr. Jos Mana sentei me na mesa de jaotar e, elle dis- se me : o Sr. iujuriou-u.e deveras. Perguntei- Ihe :porque T Oh I Juigar me capaz d'uma trahico ?... ao que respondi-lheoo ha tal, dizem tanta coosa do Sr... Elle retorqnio : e tambem mnito dos Srs., ao que eu disse lhe; mas anda nao o iosultei, ros pondendo elle; verdade. Neste interim ouco om rnmor, era urna mesi- nba cheia de quartinhas que tinha cabido. L vaniamo nos, porque entraram diversas pessoas. Nao vi nQgucm mu levantar o puohal ; o ca- dete Manoel Augnsto disse me ter impedido que o snjeilo Hzesse isto, pelo que licou ferido ua mo. Sahi de palacio rom o lente Neves e o cade- te Manoel Augusto ; o Neves fez abrir urna das portas de palacio pois todas estavam fechadas. Nao Hcarar cadetes dentro, todos esavam em forma. Por estar de costas nao vi allucta de que o Sr. Dr. Jos Maria falla. Crea terse dado quando me achava no corredor. O Dr. Jos Maria d a entender qu' o homem me acompaobava com o lim de liucidal-o. Eu nao o conheria. Aflirmo tambpm que nao disse ter o Dr. Jos Maria mandado assassinar-me: muitas vezea os sicarios prestam este service, pensando torna- rem se agrada veis. Invocando tacbbem o testemanho p?ra o qual o Dr. appelli. por ser o mais lorie para mim, visto miuha Mi pertencer ao mundo subjectivo, declaro que nunca armei o brago de qnem quer que seja para tentar contra a existencia do D.\ Jos M-na, quer antes, quer depois do dia 18. Respondendo a sua iuterrogac): Quem este tentte Aululiaao respjado: Cousa al guma no rol dos personaeens .polticos; porm nm oflicial do excreto que com a altivez nata ao3 peroambucanos, tem procurado estudar e trabalbar para ser digno tiesta ierra que lhe foi bergo e sem percorrer os cuminos curvos. Recife, 5 de Janeiro de 1892. Autul.ano Brrelo Lins. iURISPKBEftCIA \ posslbllidde do criine, a dlf flcienela de melos. e a pena de mor te. (CoKlinuaqao) VIII S quem nao conhece o processo crime e o valor da prova entre nos, poder pe dir a restauragSo da pena de raorte con- tra nossos costumes. Conforme tem passado pelas maos uas longos annos os process. 8 da diversas "s- pecie3 de crimes, defendendo os desval* dos abandonados l prisoss, quer no sum- mario da culpa, quer, em grao de recurso cheguei a evidencia de que a iei na m- xima parte dos funecionarios era vista pelo avesso na appli ja<;a > aos casos oceur- rentes, que o dever tambem era. Meu espirito aentia eafado lutando pelo cumprimento da le, minha palavra, posto que animada de sentimentos de justica, sempre vS na mxima parte dos casos, a iniquidada pareca querer fundar o sen imperio, e assim por vezes ebegou a es- tremecer de pessimo sabor, ms nao con- vencido de que honvease avessia nos agen- tes da justica publica. Entretanto, convinha recorrer a dados mais seguros para achsr a rasSo porque eram conservados em prisao trancadas sem culpa formada uns a 18 mezes, ou tros por mais de 30 das entra os quaes muitos cidados apachados em flagrante delicto constando de pegas offici.es, bem como cresnido numero de sentenciados em Fernnndo e aqui, retidos mezes e mezes em prisao l e c depois de baversm ven cido a pena, sendo notavel que entre estes infelizes encontrei um com 3 > annos de prisao sem processo (!) e outro com 28 condemnado a morte (escravo) pelo jury d'esta capital. Encontrei igualmente um condemnado pelo jury de Caruar a 8 annos de prisao em crime de roubo em grao de appellag&o, o qual foi solt pelo tribunal a reclama- g3es minhas, porque dos autos nao cons- tava a sentenga de pronuncia, mas prisSo cerca de 2 anuos! e do mesmo modo obtive do tribunal soltura para aquelle de 36 annos de prisao, sendo notavel que quelle infeliz escravo sendo absolvido 3 vezes pelo jury forano 4.' julgamento con- demnado a morte!! Finalmente havendo melhorado o rgi- men do cartorio das execugSes crimes, fui chamado ha 2 mezes passados para curar da defeza de 4 menores em substi- tuido aos que anteriormente haviam abandonado, acbei verdade, que se tra- tando de furto de pouca importancia a respeito de 3 em um processo e a respeito do 4." em outro processo de ferimento leve, presos em flagrante por milagre da polica, j eram passados mais de 6 mezes sem culpa formada a falta de testemu- nhas, que alias muita vez sio apocryphos como pega de encher 1 Por outro lado, a razao porque se re tardavam os inqueritos policiaes, as teste- munhas nao eram juradas, e os delinquen- tes presos nao asaistiam por si e saus cura doresa acquisigSo da prova na conformida- de do Beg. n. 4824 de 22 de Novembro de 1871 em detrimento da acsusagl* e da defea, so devia ou nao attribmr a desa- cert da justiga distributiva ou ao pouco criterio dos familiares da administracSo publica... EntSo por mais do que fes, exposto, I convenc me de qie taes omissSes eram devidas ao desleixo inveocivel de uns, es- peculagSes de outros em dificultar ou neutralisar a prova para uns negativos e incorfessaveis. Quanto, porem, ao valor moral e juris dico da prova em geral, basta dizer que, do mesmo carcter e pbysionomia do processo, porque toda feta sobre depoi- mentos de meretrizes e soldados analpha- betos sem disciplina apanhados a esmo as ultimas carnadas sociaes a quem pou oo importa serou nSo condemnados inno- centes em vez de verdadeiros delinquen- tes, sendo que a mais das vezes provo cam disturbios e sao co participantes dos crimes ! Fazem sem escrpulo tudo quanto lhes man lado fazer,e a ras So porque tamos tido muita vez de lamentar a condemna- gao e execugo de innocentes confessado em ultima hora de vida pelos verdadeiros delinquentes, quando o poder humano j nao poder reparar a iniquidade da falsa prova ! Eis o processo e valor da prova crimi- na! que alias presentamos aos sectarios da escola do Sr. Lombrosohorror 1 ! Quanto ao numero excessivo de assas- sinatos que alias calculo aproximadamen- te sobre a media de dous por da em cada Estado federativo em nm milbSo no correr de 60 annos depois da abdicagao, inclusive o incalculavel numero de escra- vos que constantemente eram assassinados pelos Senhores a torturas fetivas ata- dos em postes expostos ao releato "at ex- piraren! ! Vai esto tambem com vista aos honra- dos criminalistas para effeito de dizerem em que altura rica a pena de mone, e quanto val-, ella entre nos ? {Continua). SPORT lllppodromo do Campo Grande Sao estes os animaes inscriptos para a prxima corrida: 1. pareoI-de Janeiro800 metrosVulco, Invicto, Invern, Velocipede, Rio da Prata. Rio Grande. Perigo, Caicira, Gllete, Fly, Vigilante e America. S.- pareoGeneral CalllopeMirante, Malan- ge, Phariseu. Gala e Tudo . 3. pareoImprensa Pernambucana1,400 me- trasBonaparte. vengador, Maruja 2.', Gala, Tudo- e Mirante. i- pareoCoronel Cmara1,150 metros Atlaate, Faieira, Tenebrosa, AUila, Moema e Pi- ramon. * ' o.- pareoJoaquim Nabuco1,209 metros Tneresopoiis, Gillileu, Granada, Attlia, Danubio e Torpelo. 6/ pareoMajor Glaudino830 metrosPyri- lampo, Collector, Gerfaut, looro, Thisbe, Vivaz e Sans Souci. 7.- pareoBaro de Ladario900 metrosPy- rilampo, Gerfaut, Culosso, Talispher, Mouro e Caubv. ____ Recebemos os os. 105 e 106 da tSe> na Sportiva e o n. 35 do Sport*. Agradecidos aos collegas. As nossas sociedades sportivas que acham-se em desteordo, e quebrada a contente cordiale e roto o modos vi- vendi que mantinham, offerecemos as seguictes linhas, cuja leitura nSo poder deixar de ser-lhes salutar. E' um extracto do collega do Sport do Rio de Janeiro : Estando portanto a findar a presente tmpora, que para o turf fluminense tem sido iucontestavelmento muito brilbante as directoras das quatro sociedades sportivas desta capital reuniram-se no salao do Der- by Club no dia 16, afim de marcarem os das em que cada urna della deve realisar as suas corridas no anco vindouro. Para que cessasse o ligeiro conflicto aberto entre o Turf e Jockey-Club, o Dr. Paulo de Frontn, presidente do Derby intercedeu a respeito e gracas a sua va- liosa influencia consegoio harmonisar am- bas as partes e congrassar as quatro so- ciedades na mais louvavel fraternidade, ficando deliberada a seguinte distribui- 3o : O grande premio Animagao, corrido no Prado Rio Qraodense, no dia 27 de De- zembro ultimo, foi gaoho por Aspazia em tempo encllente e com raia pesada. Aspazia de 3 annoi por Emilio II e urna pellada e propriedade do Sr. Pedro Soares. MEMORIAL CORTES DE VESTIDOS Em cachemire Voile de l. Batiste. Levantioe. Recebea um chic sortimento a LOJA DO COELHO 5o Roa da Imperairiz SEDAS I SEDAS! Acabam de retirar da aifaodega um esplendi- do sortimento em sedas preta3 e de cores, ver- dadeira novidade Domingos Coelbo Soares LOJA DO COELHO 56 Ra da Imperairiz para senhoras, meninos e meninas, novos mo- delos. Receben a LOJA DO COELHO Ra da Imperatriz n. 56 RUCHBS A PRLNCEZA Jfi GALLES Sao lindos os que recebeo a LOJA DO COELHO 5oR.ua da Imperatriz 56 HtUiniK uE HULIJ Ecbarps de r nda de Bruxellas. Maotilhas hespanbolas. Fichs de seda. Receben a LOJA do COELHO Roa da Impesatriz n. 56 CAPAS ODELM Em seda, renda e cachemire, recebea um pri- moroso sortimento a LOJA DO COELHO 56 Ra da Imperatriz____________ ESPARTILHOS UE MADAME VERTIEs debroados a pelucia e setim, os mais commo- doi at boje connecios. Recebeo a LOJA DO COELHO 56 Roa da Imperatriz___________ I.E4H-\KH~E 'vG\I.4RLtN Em gaze, utas e planas, itecebea a LOJA DI COELHO 56 Ra da Imperat iz PAS8EMKNTEBIES Goarnigoes para vestidos. GalOes de seda- GaiOes de vidrilhos. Giiesdeli. Receben a L9JA DO COELHO 56, ra da Imperatriz PELOS LTIMOS PAQUETES RECE- BEAU PARADIS DES DAMES i m B S < Sl "2 s <= *|3 -a, B a. o D3 I* Sol o- r? a O. M m -a a o. - s 9 i? a V* B o s CD t -I o o o. O r> ~ O- = - 0-3 CD a a 05 O- o O B 6 Collarinbos, grvalas, camisas de phanlaa e perfumaras, etc. Mesas para jogo e para fumante?, Etageres rbinezes e dourades Cacbeoots. S .%ii Paradis des Dans Pazeadas e moflas Esplendido sortimento impossive de uescre Jdv se tem recebido de Pars. Au Paradis des Dames Rua Maro da Victoria, 38 SEDAS Brancas, pretas e de cores para gran Je esco Iba. AU PARADIS DES DAMES Presentes .' lal a variedade, que se pede nada compra- rem para lal Om, sein primeiro visitarem. Au Paradis des Dames CURTES DE VEST1DUS Em seda, la e cambraia branca bordados gran de sortimento recebtm Au Paradis des Dames chapeos e capotas Alta moda em Pars retirou u'Alfandega. Au Paradi des Dames CAPAS, VISITES E PELERNIES De seda preta e de renda oque ha de mais chic, recebeu Au Paradis des Dames chain-m e capolanultimas novidades de Pan, receben o Louvre. Capa*. jerNEy e vlnilaii. gostosinlei- ramenle novos. acaba de receber o Louvre. Corle de l, llntio, seda e algodao ricamente enfeitaios, tera recsb.do ultima mente o Louvre icdns branca, prelaa de curew novos padres, e para grande escolfia foram des- pachadas nesies ltimos das para o Louvre. <-r imilla. I eqnea e chapeos de Mol de phaotasia acabam dechegar para o Louvre. <>.liinn- para rreaiirao de ledas as idades cacontra-se grande sartirneuto oc Louvre. ObjectoH de goato para preientes- ha uesie artigo grande escolba bo Louvre. TECIDON DE illlMtMt Sendo impossive de se descrever a grande variedade de tecidos de diversas qualidades pro- prios para a tstagao actual, rogase ao publ.co em geral e principalmente asExmas. familias a fineza de visiiarem o R ua LOUVRE 1. de Mar^o n. 20 A FRAN'CIsCO GRGEL 4 IRMO TSLEPHONK N. 158 Becebeu a Florida R.-n.ias com 70 ceotimetros de largura, bicos de fil com um palmo de largura, dem de seda preta com 2 pal- mos e mais. 103 Rua Duque de Caxias 103 Brtnquedo* para crlancaa O 3azar da Boa Vista, a rua da Ixperainz'u 88, receben um grande sortimento de bnnqnedos, booeeas, cama3e mobilias para bwcas. ______ i.iniia de seda Recebeo i m ando scrti- meuto de linhas de seaa em mimesascores pro prias para faztr crochel, caxioes e sahidas de baile. HedalnOea de brome Como haue nouveaut o Bazar da Boa-Vista, recebeu umj ri- quissima e linda collecgao de medalhes q.tadros e medalddes arandellas, de brome e que prodoii- ram o maior effeito para a ornamentago de sa- las e boudoirs. E' a primeira vez que esses ob- jecios d'arte vem ao nosso mercado. Entre as diversas allegorias, que os referidos medalbOes representara notara-se a do Anjo da Guarda, e ss de diversas llores symbolisadas por elegantes figuras femeninas. Ao Bazar da Boa-Vista, isto great atlra- ction de h-gh life pinambacaoo Cb4 especial Recebeu nova remessa do acreditad i cb e.-peeial marca BDLL DOG.__ HedaU'oei de Biacuit Tem un. lindo sortimento de objectos proprios para adorno de salas e enfeltes de toilette o que ba de mais bo n'to e delicado para fazer om presente, tudo em tino biscuit. Balaloa e cealaa Graode sortirxeno de balalos para papsis, costura, fiares, car!;s e porta garrafas, proprias para viagem, compras e outros usos. Cadtlran Cadeiras com encost de lona, magoificas para viagem. Filas e flvelas para vestidos Gran- de eortimento de titas em todas as cores e qna- lidades, flvelas donrados, prateadas, pretas de diversas cores. Grande exposicao de grvalas Ba:ur da Boa Vista acaba d fazer urna linda ex posigo de grvalas de modelos novos e cores as mais modernas, em tejidos de crep, gorgorao e setim. Grande sortimento de gravatas mgicas, a primeira vez qne vem ao meicado a ultima no- ridade em gravatas. Galftes doarados Filas prateadas e donradas, a ultima novidade para enfeite de ves tidos, grande sortimento de litas de cbamalote em todas as cores e larguras, recebeu o Basar da Boa-Vista. 88Rua da Imperatriz88 Alfredo Lipes & C. Telephone o. 814.________________________ Vlmuem deve comprar artigo? de chapelaria ou flores, plumas, vcs. gazes, ren- das, etc., sem fazer urna visita Chapelaria Ra pbael, ende se eacontra rempre lade qnanto, oesses arligos, ba de melhor e mais moderno. 2Rua do Barao da Victoria2 Raphael Das C.____________ Charutos de Habana Recebeu nova remessa a LIVRARIA CONTEMPORNEA IHDIGACOES OTIS Bellico Dr. S Pereira, rua da Imperatrii n. 8, d consultas medico-cirurgicas todos oe dia* das 8 ao meio da, menos n)B domingos e lias saatifioadoa, Contultvrio medico- cintrgicoDr. Sim- plicio Mavignier, de Tolta da Capital Fe- deral tem seu consultorio, roa da Cadeia n. 27 1. andar. Especialidade Molestias pulmonares, tebres e da palle. Cons altas de 12 as 3 da tarde. Cha- mados por escripto. Telephone n. 392. Dr. Tavarm de Malo, medico pelo fa- c" ldade do Rio de Janeiro, d coosaitat das 12 s 3 horas das tarde, no larga ae Corpo Santo n. 15, 1. andar: recebe chmalo a qnalquer boro na cia em S. Jos do Manguinbo n 4. Te phone n. 575. Especialidades: de pello e siphilis. O Dr. Lobo Afoscse d consalta em sua casa roa da Gloria n. 39, das 10 horas da manhS 1 da Urde, se fra do servigo publico ofe acudir a qualquer chamado com tilo para fora da cidade. EspeciUdades, operagSes, partos e molestias de seoborjs s de meninos. Dr. Joaquim Loureiro medico e perte: o, consultorio rua do Cabug n. 14 l. andar de 12 s 2 da tarde; residencia oo Monteiro. Ocenllatas Dr. Ferreira, com pratica o* princ- paes hospitaes e cliaica de Paria, e Loe dres, d consultas todos os dias das i horas an meio-dia. Consultorio e resi i-.-ncia rua Larga do oaario a. 20. Dr. Barreto Sampcio, oceulista, d eos altas de 1 s 4 horas no 1.* andar L casa rua Barao da Victoria n. 51. Bes dencia a rua Sete de Setembro n. 34, attrtd pela rua da Saudade n. 2b. Dr. Pereira da Silva recentemente che- gado de Pars, com pratica as clnicas de Wecker e Landolt, d consultas de 1 s 4 horas da tarde rua do Imperador n. 63, 1. andar. Drogaras Furia Sobrinho di C, droguistas por at oado, rua do Marques de Olinda n. 41. Francisco Manoel da Silva db C, depost arios de todas as especialidadH parms ceuticas, tintas, oro^^s, producto chiau cose medicamentos homeopticos, rua d-- Marquez de Olinda n. 23. PIBLllACOES A PEDIDO Ao Ilustre queetor do grande EsLdo de Pernambuco, d parabens ao Dr. Joa- quim Tavsres de Mello Barreto, o abaizo assignado pela acertada escolha qne es do tenente coronel Antonio uos Santos Medeiros de Aguiar para tenente corone: commissario da guarda local. Sempre e s- mpre um brado de viva ao meu patricio o Dr. Joaquim Tavares de Mello Barreto e a Junta Governativa des- te estado. P. de Valladares. O Banco da $olsa e o saz O gaz tomou ante-hentem o pseudonymo de Paulo Gallo e boje o de Alguna aceto nittas, amanhS tomar outro. E faz muito bem ; por qne desaforo pretender se que o Estado pague mensai- mente a nma companhia nacional wm terco do que est pagando a urna sociedad inglesa ! Ha muito tempo que numerosas familias, e casas de commercio substituirn! o gaz pelo karosene, e o gaz sopportoa em si- lencio esta injuria revoltante ! Os Srs. Krause, Augusto iego e mais joalheiros tomaram o alvitre de fechar os seus estabelecimentos quanlo acaba a los ao dia ; e o gaz soffreu calado esta pouca vergonha ! Mas a pacienc'a esgota-se ! Querer que o Estado pague em papel depreciado muito menos do que est pa- gando em onro ao cambio de 27 o re- quinte da perversidade ! As propoatas para o novo contracto e os depsitos no thesonro em garanta das mesmas foram feitas ha 7 meses e portanto estao prescriptos. E preciso que baja oras prorogtgSet. O ga*. Grammatica do gaz O gerente do Banco da Bolsa que o Banco foi o concurrente que mais vantagens offereceu. Sahio impresso : oe concurrentes. Procurando sakentar o snpposto erro de syntaxe, que apenas nm erro da im- prensa, os senhores do gas escreveram a mesmo tempo : < Mas estj hypothese inaceitavel per qu9 importara injuria aos actuaos gover nadores que por sea carcter e proced ment sao a ella superiores e que abas oio julgamos o Sr. director gerente capas de pratical-a. A grammatica do gas ensina a assim. O keroeent. Peitoral de Cambar O respeitavel ancio Sr. major Antonio Simo es Pires da Fon toara, prepretarie da fasenda de Santa Clara, no 2.* dis- tricto de D. Pedrito (Rio Grande do Sai, fes pela m prensa daqnelle Estado, a se- guinte pubcagao : Pede me a minha consciencia declarar os ftyjiotes factos que tervem para ro- bas tecer o crdito do precioso Postases de Cambar. Ha pouco tempo, minha espesa appare- ceu com nma tosse terrivel qne alo a deizava dia e noite; lembrei lhe o Pe toral de Cambar e com o aso deste re- medio vio-se completamente carada em poneos diss. Um filho(mea qua se achara sonreaac do urynge, molestia qne adquiri depess qae teve o typt.o, ficen tambem radical mente carada coa o aso do mesmo cPai- toral de Cambar. (A firma est reconhecida). Antonio Simpes P. da Fo \ Diario de Pernambuco Quarta-feira 6 de Janeiro de 1892 Aula particular Ras Vidal de Xegreiros n .96 Mara Rodrigues de Almeida Celorio, participa aos paea de suas alamnaa e ao respeitavel publico, que abre ana aula no dia 11 do correte mee, constando o en- ino do seguate : primeiraa .lettras, laby- rintho, crochet, bordados brancos, missan- ga, ouro, froco, alto relevo, papel de ar roa, cabello, florea de papel, panno e fel tro, trabalhoa de pedra hume, msica e pianno, etc etc- Precos rasoaveis. Crc se geralmente que o vinho quinado excellente reparador da aaude deteriora- da, e un tnico e.-timulanta, que, naa Ion- gaa convalescencas, communica ao orga mamo as torcas ncese arias para resistir aa enfermidades, que possam assaltal-o, por causa da quinina que contem. Ignora se porera que, a quantidade de quinina dissolvida no alcool aendo muito limitada, preferivel recorrer ao Sulphato de Quinina de Pelletier, que ae encontra em capsulas [,du dea centigrammas, mar- cadas com o come do inventor, delicadas, transparentes, que se digerem fcilmente, O que fcil de verificar, mettecdo as dentro d'agua, onde se abrem dentro de alguna instantes. Tomando-as, os doantes nao sentem o goato amargo, causa frequente da repug- nancia que exper menuvam para ingerir tSo precioso medicamento. O Peitoral de Cambar vende B:i a 2500 o frasco, 130COO meia duaia e 24^000 a duza, naa principaes pharma- oiaa e drogariaa. ' unio agente e depositario njste Estado a Companhia de Drogas e Pro- ductos Ohimicos, ra Mrquez de Clin da n. 23. -g'3ipa&- O Sedlitz ch. chanteaud, o purgante mais efficaz contra a prisio de ventre, enxaqueca, dores do estomago, gotta, rheumatismo, etc. A fama de que goza ntreos facultati/os universal. Para evitar as contrafuertes, exja-se um em- brulho amarello e a marca ch chanteaua- unico preparador dos medicamentos doi, mtricos do Dr. Burggraeve. <^O Vinho do Dr. Johanno de Paria re- ne na combinacao mais proficua e agrida- vel, os elementos recocstituintes e fc.bri fugoa proscriptos pelos mdicos do mundi inteiro. Coll'egio de Nossa Se- nhora da Penha FUNDADO EM 1876 Sob a direcetto de August: Carneiro Ra 1 de Metemhro u. 8 (Outr'ora becco dos Ferreiros) ComejarSo a 7 de Janeiro prximo to- das ai aulas deste collegio para o sexo fe- minino, onda as alumnas, a par da conve- niente instrueco e bom tratamento, sSo mantidas com cuidado e carinho. Curso primario e se |Consultorio Medico cundario Jos de Souza Cordeiro SimSss, parti- cipa ao publiao que as aulas de seu curso abrir se-ho no dia 7 de Janeiro prximo, co Pateo do .'armo n 26. Recife. '.8 de Dezembro de 1891. Frederico Chaves Jooior Homeopatha 39 Ra Bario da t ictorla- 3 Collegio Parthenou Ria d 3 Abrir se-ho s aula* r*es>te collegio no dia de Janeiro do anno de 1891 Recebe alamuos internos, sean internos (i ex- ternos. Bacbarel Ovidio Alves Manaya. Callista Dr. Pereira da Silva recentemente che- gado de Paris, com pratica naa clnicas de Wecker e Landet, d consultas de 1 s 4 horas da tarde ra do Imperador n. 63, primeiro andar. Bibliotheca Publica O Sr. Francisco de Paula Pires, b bhothecario da Bibliotheca Publica de Pe Iotas, declarou o seguinte : Por occasiUo de effectuar se um Ba- zar em tenificio da Bibliotheca Publica Pelotese, fui atacado de urna forte bron chite que me levou ao leito. Vendme prostrdo e dse jando o meu restabeleci ment o mais prompto possivel, deliberei usar o Peitoral de Cambar, e o fiz com tanta felicidade que, no teiceiro dia da molestia, pnde reassumir as minhas fur.c 4~es de bibliothecario d'aquelle estabele- cimento. Na mesma poca foi a minha filhinha Julieta, atacada de uraa tosse impertinen- te, com carcter asthmatico, e applican- lhe en o me amo efficaz medicamento, vi-a restabelecida em poucos das.Fran cisco de P. Piret . (A frma est reconhec da). Dr. 3eroo Guerra Medico operador e occuista, ex-chefe de clnica ophitalmalogica do Dr. Moum Brazil, com looga pratica no exeroicio d'esaa especialidade, recentemente chega- do da Oapital Federal ; d consaltas na ra Duque de Casias n. 46 de 1 s 3 horas da tarde. Residencia na ra do Hosuicio n. 46, COMERCIO Dr. Freitas Guimards Participa aos seus amigos e clie ates que mudou o seu consultorio da ra Du- que do Casias n. 55, para a mesma ra n. 61, 1.- andar, onde contina a dar consultas de 11 1 hora d. tarde, e reai- Side no Cajueiro n. 4. Telephone n. 292. O juiz de direito Joo Baptista Grtira na Costa, eccarrega se de contrahir em- prestimos com o Banco Emissor de Per- nambuco, sob hypotheca e penhor de sa- tra, para os agricaltores e commerciantes residentes neste Estado e os da Parahyba, Rio Grande do Norte e Cear, mediante ruodica retribuicao ; assic "tino encarre- ga-se de liquidares amigaveis, em qual- quer das comarcas dos eferidos Estados. Pode ser procurado em seu eacriptorio ra do Mrquez de Olinds, anliga da Oadeia, n. 34, 1.' andar, das 11 horas s 4 da tarde, e a outra qualquer hora, em sua residencia, na Magdalena travessa da fabrica de FiacSo n. 46 A. Dr. Lopes Pessoa MEDICO Avisa pelo presente do que mudou a sua rasidencia para ra do Mrquez de H rval n. 4. onde ser eccontrado todos os das das 7 s 9 1[2 horas da manhS e ds 5 horas da tarde em diante. O Or. Manoel Argollo com pratica nos hospitaes de Pariz e Berlim, tem seu con- sultorio na ra do Bario da Victoria n. 1. Especialidades. Molestias dos appare lhos respiratorios, circulatorio e digestivo, Consultas das 12 a 3 da tarde. Chamados por escripto. Telephone n. 586. Dr. Pessoa Lopes Attesto que tenho empregad- em minha clnica o preparado denominado i Peitoral de Cambar, descoberta do Sr. J. A. de Souza Soares, cem brilhantes resulta- dos as differentes formas da bronchite e em alguns periodos da tuberculoso pulmo- nar. Recife, 14 de Abril de 1891.Dr. Lo p s Pessoa. (A firma 63t reconhteida). nica agencia do Peitor-i de Cambar, ra Mrquez de Olinda n. 23. In*( i ii i o IO de brll Fundado em 1883 As aulas deste estabelecimeoio de edacago e de instrnecaj primaria e secundaria reab't m s- a 7 do correte. rtua do Hjspicio53 2 de Janeiro de 18S2. O director, Luiz Porto Carreiro. Regalador da Mariana Concerta se reiogios de algibeira, pn- dulas de torre de greja ebronometros de raannha, caixas de msica, cpparelhos elctricos, oculos, binculos, oculos de &I canee, joias e todo qualquer, objecto ten- dentes a arte mec'nanica. 9Ra Larga do Rosario9 Dentaduras artificiaes Sob presso elstica, e press&o pneu natica systemas novissimos neste Estad* pelo cirurgio dentista Numa Pompilio, i ra do Barao da Victoria n. 54 1 aa rialas 8 horas da manha s 4 da tarde Bolsa Commerclal de Pernam- bueo COTAfiSKS OFFICIAES DA JUNTA DOS COR- RECTORES Praca do Recife, 5 de Janeiro de 1892. Lettras byppothecsrias do banco de Crdito Real de 100* jures de 7 /, 101 *. Na Bolsa venderam-se : 76 Lettras byppothecarias O presidente, Eduardo Dubeaux. O secretario, Augusto Pinto de Leaos. Cambio PRACA DO RECIFE Abri o mercado a 12 1,4 bancario nominal, dec.inando pelo mel dia para 12 1/8 e 12. Papel particular foi pussado a 121/2 p. ra todo mez crrante e a 12 3/8 para a Ia mala. PRACA DO RIO DE JANEIRO Os bancos saccaram a 12 I/i, retirando a cor- rer do dia para 12 1/8. Cotaces de genero* ASSUCAB Para o ag~indior ranco por 15 tilos. 4/000 a 500 Jmenos dem idem. 31300 a 3*51 0 tfascavado idem idem 21930 a 3*000 Sruto secco ao sol idem idem 21300 a 21700 Rtame idem idem .... 21100 a 21400 Usinas idem idem..... 31800 a 41600 Mercado muito desanimado. k exportaco at i' do paseado consta de.. 31950 saceos e i0647 barricas de assacar branco oeaando 3.427.411 tilos e 160.767 sacecs e 75 bar cas deassu :ar mascavadu pesando 11.158.755 ki los, Algodo Cota se nominal a 101G0O. Nao consta negocio. At 23 do pasaado foram exportadas 731Ssaccas de algodo pesando 713.830 tilos. Borracha Gota-se nominal a 221000 por 15 kilos. Caroeos de mamona Cota se a 11900 por 15 kilos. Coaros Seceos salgados na base de 15 kilos a 620 ris. Verdes nominal 360 ris. Agurdente Por pipa de 480 litros 1201000. At 25 do passado toram exportadas 780 pi- ias. Caroeos de algodao Cota-se a 500 ris por kilo. Foram exportados at 25 o passado 81.600 kilos. Importaeo Barca portuguesa Nj?o Silencio, er.- em s e At 25 do passado foram exportados 9603 con ros e 1.000 1/2 de sola. 3a grande proenra. Sel Por pipa de 480 litros 60/000 na falta no uf- ado. Alcool Por pipa de 430 litros de 2151C00. Foram pas. exportadas at 25 do passado 237 pi irada do Rio de Janeiro, nado a AfTonso Baltar. Farello 4000 saceos. Vinho 225 birria.s a ordem Lugar americano tEu.ita, entrad j de New-York, em 30 do paEsado e consigna- do a JlSo de Aquno Fonseca. Kerosene 16310 caixas. Madeira de pinho 1001 pranchSes. P de pedra 150 barricas a ordem. Vtpor nacional tlhanemai, entrado dos portos do sul, em 3 e consignado a Joo Mara de .Vbuqu erque Ol ve ira. BarriB 409 a Pereira Pinto e comp., 400 a Casc2o & Barbosa, 200 a Dourado e comp.. 2C0 a ordem. Chapeos 4 caixoes a Companhia Na ciooal de Chapeos. Caf 70 saceos a J. Baltar e comp. Mercaderas 2 caixas a ordem. Pipas 425 a ordem, 100 a Dourado e comp 75 a Pereira Pinto e comp., 30 a Casco & Barbosa, 160 a G. Paiel, 75 a Antonio do Reg Lima, 60 a Sociedade Refnaria e DestillacSo. Xarque 2C0 fardos a Joaquim Silva Carneiro e comp. Hiate nacional Aurora II, entrado do Natal, em 31 do passado e consigna lo a Carlos Antonio de Araujo. Algodao 80 saceos. Borracha 9 barricas. Coaros 118. Barricas 20. Garrafas 20 ca xas. Sal 209 alqueires a ordem. TABELLA DAS ENTRADAS DE ASSUCAB E AL QODAO Mez de Dezembro Entradas Sarcacas ..... Vapores...... Animaos..... Estrada de Ferro Central, dem de S. Francisco . dem do Limoeiro. . Somma Dias 31 31 31 31 30 II Assa- car Saceos 145175 14234 13325 123138 62333 360225 Algo- dao Saocas 3244 3090 3791 993 704 11911 23733 Vepor francez Ville de Rosario en- trado do Havre e Lisboa em 2 do corren- te e consignado a Augusto Labille. Carga do Havre Acido sulfrico 15 caixas a Billion. Batatas 100 caixas a ordem, 200 ao consignatario. Confeitos 1 caixa a Dias Fernandos e comp. Cachimbos 1 caixa a ordem. Drogas 2 volumes a Companhia de Drogas. Ferragens 2 volumes a Oliveira lias- tos e comp, 3 a Ferreira GuimarSen e comp, 3 a ordem, Impressos 1 caixa ao Banco Popular. Instrumentos de msica 1 caixa a Pre- alle e comp. Livros 3 caixas a Pollok. Leques 1 caixa a Domingos Coelr. o e Soares. Manteiga 15 barra e 15 meios ditos a S. Aguiar, 12 caixas ao consignatario, 12 a Castro Lemcs e comp, 8 a S. Aguiar. Mercadorias l volume a J. A. M. Qui- ntadles, 2 a ordem, 1 a Papoala e comp. Materiaes para engenho 1 volume ao consignatario, 69 a Dol, 8 a ordsm Pincen 1 caixa a Companhia de Dro gas. Papel 1 caixa a Villela e comp. Ditos e enveloppes 2 caix.s a Ramiro M da Costa e comp. Queijos 1 tina a Abrantes e comp, 1 a ordem, 20 caixas a Companhia de Estiva, 10 a Jos Joaquim Alves e comp. Tecidos 1 volume a Luis Ferreira e comp, 5 a Francisco de Azevedo e comp, 2 a Bernet e comp, 2 a ordem, 2 a Ma- noel da Cunha Lobo. Carga de Liabsa Aseite 4 caixas a Santos Figueira e comp. Bensna 2 volumes a E. M. de Bar- ros. Cal 100 barricas a Companhia de Es- tiva. Ceblas 80 caixas a Silva Guimares e comp, 130 a Companhia de Estiva. Castanha 2 caixas a Tavares de Mello Genro. Candieros 2 caixas a E M. de B>rros Confeitos caixa a Abrantes e comp. Plantas 3 volumes a Paulino de Olivei- ra Maia. Papel 2 volumes a A. Maia e Rodri- gues. Rolhas 2 saceos a ordem, 2 a Soares de Amaral Irmos. Vinho 10 pipas e 20 harria a Antonio M. da Silva, 3 e 17 a Paulino de Oliveira Maia, 1 e 7 a A. Maia e Rodrigues, 5 e 30 a Silva GuimarSes e comp, 20 e 65 a Joaquim Ferreira de Carvalho e comp, 10 e 63 a Companhia de Estiva, Ib a Joaquim da Silva Carneiro e comp, 4 a J. Mediis. A/s victimas das febres O elixir antifebril Cardoio. appro ado em 21 de Margo des'.e anno pela mspecto ia geral da junta de hygieoedo Rio de Janeiro ?em hoje apresentar-ee bumanidade solfreao a do mundo inteiro, como taboa de sal vacio que *o infeliz naufrago ie enviada por mo omn jotente. O elixir antl-febrll Cardoso, appca- io em muitissinios casos de labres, tem come sor milagre, levantado do leito da dor a compie tos moribundos. Este remedio, composto gmente de vegetae- inteirameciie inoffeneivo, ainda mesmo na ma; aimosa e lenra crianca. As senhora?, no estado de pandas, ou no pe- nodo de incoaiiDOdoa naluraes, poem osar sea receio algnm. Este elixir j bem contecido de alguns Srs atd.ee.-: de todo o paiz, >' o mais seguro e p .- oto remedio contra as febres, e cera especjalida le contra a febre ainarella, eryaipella e Cexigat le quaqaer qnalidade. Hodo de usar A's criaecas at um auno 8 eottas de 2 em 5 Qoras em urna colher das de sopa ebeia d'agua fra. De um anno a tres 12 gotlas ; de '.res a dez 2n n 60 jotia? por dose. Recite: Companuia de Drogas e Productos Cnimicos. Ssnto Antonio: Nacional Parmacia, ra Larga do Rosara i. 35. Pharmacia Orienta!, ra Esireita do Rosarn a. 3. Pharmacia Alfredo Ferreira, roa do RarSo ib Victoria n. 14. Pharmacia Martiis, ra Duque d Caxias u. <8. x Vendas err >"> > refiri. DEPOSITO GERAL Ra Estrella do Rosario n. 17 i'i.H.\*mu( N 148 Cidadio Manoel Cardlo Jnior. E'com grande Sitirfacao que attesto o valor e a elicacia do seu prodigioso especico co:,tra a feore. torquaoto tendo apparecido meu liiu Manoel com febre de carcter mo. e nao sendo possivel ceder da sua i itensidade, resolv a con- selbo de um amigo a upplicar o seu espt-ciuYo, e com aimto prazer meu vi desapparecer em dous d.as a febre, resiab?ieoendo se em seguida o otea estimado Albo. Pode Vmc fater usj do presente coao Ibe convier por ser a v-rdade pura. Recife, 15 de Maio de 1889. De Vmc. Ment, venerador e criado Florla no Marques Botelno. N. 147 En, abaixo assignado, negociante .'ata cida- de. attesio que tendo no da 17 de Jaobo do ccr- rtnte anno, meu irinao e caixeiro apparecido jom febre de 39 1/2 graos, immediatameole re corr ao lila. Sr. M. Gardoso e felizmente com o seu preparado Elixir Aoti-Febril, no Bm de dous das tinba desapparecido a febre completa- mente ; portantonSo pos?o dtixar de ftlicilurao mesmo Sr. M. G irdoso pela feliz debcoberla a bem da bnmamdade. Recife, 22 de Junho de 1889. Aloioa Fernanaes de Azevedo. Estavam selladas e recoohecidas as tima*. alto relevo, cabello e papel de a.-ro, florea de panno, papel; eavaco, cera, cabello a pennas. A Directora continua rec-ber alumnas internas, meio pencioniiUs e externas, pro- metiendo aos iltustres paes de famil-a qn lhe confarem suas has esfi-rgar-sa por lhes dar urna educa$3o solida domestica religiosa. As mensalidades slo pelo prejo maia razoavel. A direct >ra, atina do Reg 3arretto de Almeida. lo 20Ra Co Hospicio20 As aulas deste eslateleMaento de in;:ruccao primaria e fecundara para s sexo f^miuino abrir-se-nao no da 11 de Jmeiro de 189i. Recebe-se almenas internas, emi internas e externas. A diieitora, Mara do Carino Azevedo. Exlernato Santa Luzia Sito na ra Dias Cardoso, antiga Uad.i- reiro n. 90 p.-incipiatn a funectonar do dia 11 As aulas do corren te. Flulade'pha Furles Aula particular Anna Te.eodo publico que a dia 7 de J-^ueiro prximo, (-'armo n. 26, ." ^ndar. Bseife, 28 de D.-zeabra de 1391. ra aimoes, p rt.cp. ao sua aula abnrse-a no to Pateo do Collegio de Lucia Santa f5xr.opiap"io mira 4 n- JANEIRO u 182 rara o exiener No vapor americano AUianca, para New- York, carreearam : H. nnsMr 4 C., 10,000 saceos com 75O.CO0 kilos de assucar mascavado. Na barca ineleza Rose of Devon, para Esta- dos Unidos carregaram : M. Borges & C. 99 saceos com 7,425 kilos de assucar mascavado. No lugar lnglez Flora, para Etados Uni- dos, carregaram : Gasco Barbosa, 7,000 saceos com 525,000 kilos e as suca mascavado No lugar inple: Vidonia, para Ntw-York, carregaram : B. Needhsn & G., 4,600 saceos com 345,030 kilos de assucar mascavado. No vapor inglez Hopeton, p.ra Estados oidos, carregou : C. J. da Silv i Guimaraes Jnior, 5,000 saccas cjm 375,000 kilos de assacar mascavado. Para o mterto~ No vapor nacional Alagos, para o Para carregaram : J. altar & G., 1,950 barricas com 126,000 kilos de assucar branco. M. A. de Senna & G., 100 barricas com 6,500 kilos de assacar retinado. A. Guimaraes, 2,000 barricas com 120,201 kilos de assacar branco. Para Manos, carregaram : J. Baltar & C., 4)0 barricas coa 73,800 kilos de asencar branco. No vapor nacional Cometa, para Pelotas, carregaram : C. A. Borle, 400 saceos com 30,000 kilos de assacar branco. P. Carneiro & G., 940 volumes cm 96,310kilos de assucar branco e 150 ditos caoi 15,525 ditos de dito mascavado. Morcira It C-, 250 saceos com 18 750 kilos de assacar branco e 250 ditos com 18,750 ditos de dito mascava.o. * Para Rio Srande do Sal, carregaram : A. Taborda & C.. 400 saceos com 30,000 kilos de assucar branco e 200 dit >s com 15,000 ditos de dito mascavado. P. Alves 4 C, 600 volaraes coa 48,405 kilos a.'ool. de assucar branco e ICO barricas com 11,516 kilo8 de assucar maiicavado. J. Borg-s, i 0(0 sacos com 150.000 kilos de assucar barnco e 2.0C0 ditos de dito muscavado E. C. Beltrai & Irmo, 200 ditos de dito mascavado. P. Carneiro C, 100 barricas com 10 4(0 kilos de aMMar braceo. No vapor nacional Espirito Sauto, para Rio de Janeiro, carregaram: Costa & Fernandez 10,000 cocos, fra :ta e 12 fardos com palha u icuri no valor de 604. C A Burle, 400 saceos con 24000 Kilos de assucar branco e 800 ditos com 48,000 ditos de dito mascevado. A. Koreira, 750 s'tecos com 45.000 kilos de assucar brano u 2:0 ititos com 15,0.0 ditos de dito mascavado. A. Taborda & G., 2,000 saceos com 120,000 kilos de assucar branco e 2,000 ditos com 120.C00 ditos de dito mascavado. M. de Miranda Lima, 500 saceos c^m 30 000 kilos de as-u :ar branco e 500 ditos com 30,000 uitos de dito mascavado. Para Balna, carregou : Companhia de eiva, 1,000 sacos com 75,000 kilos de assucar branco. Para Rio de Jneiro, carregou: Companhia de estiva, 1,003 saceos com 60,(00 kilos de assucjr branco e 1,000 ditos cem 60,000 ditos de dito mascavado. No vapor nacional Assii, para Rio de Janei- ro, carregaram : Boxwell Williams &C, 575 saceos com 3i,503 kilos de asquear ma?cavado. J. M. da Costa Carvalho, 15 pipas com 7,125 litros de .gurdente. No vapor allemao Porro Alegre, para San- tos, carregaram : J. Baltar & C. 4,100 saceos com 246,000 kilo3 de assui-ar branco. O. L. Gomes & Fonseca, 2.030 saceos com.... 120.000 kilo3 de assacar branco e 4,000 ditos com 24000 ditos de dilo mascavado. E. C. Belirao & IrmSo, 1,800 saccoj com..... 108 000 kilos de assacar mascavado e 200 ditos com 12,000 ditos de dito branco. M. Maia 4 C, ,500 ;accos com 90.000 kilo; de ascucar branco e 850 ditos com 51,000 ditos de dito mascavado. C. A. Burle, 300 saceos con 18 0C0 kilos de assucar branco e 700 ditos com 42,OdO ditos de dito mascavado. No vapor americano Allianca, para o Para, carreaaram : E. C Beltrao a Irmao, 803 barricas com 48,135 k los de ansucar branco. No vaj-or nacional Manos, para o Para, carregaram : J. Baltar 4 C 1.000 saceos com 60,000 kilos de assucar branco. Casco 4 Barbosa, 100 barricas com 8 000 kilos rte assucar branco. C. L. Gomes 4 Fonseca, 1.000 barricas com 60 150 kilos de assucar branco. P. Alve 4 C., 400 barricas com 26.4"5 kilos de asfucir branco e 150 ditas coa 6,710 ditos de dito refinado. Para Manos, carregaram: P. Alves & C, 3i 0 barricas com 19,806 kilo ,'ie asEuear branco e 1G0 barrie com 9,bi litro de agurdente. No patacho nacional Francolim, para Pelo- tas, carregaram : Am irix Irmaos 4C., 1,500 saceos com 112.503 kilos de assacar branco e 200 ditos com 15,000 ditos de dito mascavado. No hiate nacional Dens te Guarde, para Aracaiy, carregaram : A. D. Simes 4 G., 2 barris com 180 litros de vinagrp, 2 caixas com < 6 ditos de capil, 20 garrafOss com 329 ditos de genebra e 13 barris com 450 ditos de mel. Na barcaja Santa GafAarina, para Paraby- ba, carregaram : A. D. SimOcS 4 Z., 200 caixas com i,6C0 litros de genebra. Na bareaca Joven Taurino, para Pilar de Alagoas. carregaram: A. D. SimOes 4 C, 10 barris com 440 litros de vinagre. Na barcaciAwipa da Verdade, para Macei, carregaram : A. D. Sitnej 4 G., 50 caixas com 400 litros de genebra. Na barcac ufana Olympia, para Macei, carregaram * A. D. SimOes 4 G., 5 barris coa 450 litros de Para o seso fenicniaO .SITO A RA DO UVBAMEN10 N- 22 2- AKDAR Este estabelecimento de educajao e instruejao ptitnaria e secundara fardado em 188-0, abrir suas aulas no dia 7 de Janeiro do corronte anno, esperando con tnuar a merecer dos paes de suas alum- nas e do publico em ^reral a confanca q-.e at hoje lhe tem sido dispensada. Ensinam se as segaintei materics : pri- meiraa lettras, portuguez, irancez e inglez (tallar o ese.rever) geographia, historia, arithmetica, desenno, msica, piano, canto, todos os trabalhos de agulha como sejam bordados branco, ouro, missanga, froco, --------------*JgeBC---------------- Externato Sul Ame- ricano Ra da Imperatriz n. 5, 2* an 'ar Os directores communicaa aoi in'ers- sacos que as aulas .brir-se-h2o no dia 7 de Janeiro e, que rcso'veram limitar O Curso Primario a 15 alur dob. Bacharel Manoel P. de Azevedo Jun or Isac Servio. Pagamento mees:. I adiantado. Curso primal o 100 0 Secundario ^XXJ EDITAES 2 460 653 80 8 68 .82 16 1J3C0 2f8 560 520 320 Paata la Alffaatlcea tSMHVA Dl4 k. 9 DB JA.NEIBO DJ fB Alcool (litro ...... Ugodaa em raiba ikilo) .... vrroz com casca .o) . issucar retinado fRilo J . 4ssucar branco (kilo) .... issucar mascavado Cafo) . lagaa de mamonas (kio) . Borracha de leite mangab. fkilo) . Cachaba ... . Couros seceos espichados (.kilo) . Couros seceos salgados (kilo) . Couros verdes (kilo)..... Gourinbos (um)....... .- 450 caroeos de algod&o (kilo) ... 30 Carrapateira (kilo)..... 133 Cacao (kilo) ....... 4y Ccf bom (lulo) ... 1*000 Caf restollio (kilo)..... tOO Caf moido (kilo)......1*200 Carnauba (kilo'...... 533 Cera vegetal (ilo)...... 406 Canna (liiro)....... 2O Gal (li'.ro)........ 10 Carvao de Cardifi* (ton.) .... 30/I0CO Farinna de mandioca (lito) r 0 Genebra (litro)...... 436 Graxa (sebo)....... 483 laborandy (em folha) kilo ... 200 Leite de mangabeira (kilo) 1*466 Mel (litro)........ 83 Milho (kilo........ 60 oqaspnatc ae cal da Una Rata (tone* lada).........lUOiO Peile de cabra (cento).....145*000 Pelle de carneiro (cento) .... 145*000 Sement de carnauba (arroba) 46 sola (meio)....... 3*6?0 Sement de carrapateira (kilo) 126 Fatajaba (kilo)...... 40 Taboas de amarello emprancbOet (duzta)........ 100* R ndiasuios pabllco* Recebedoria do Es- tado EDITA L N. 10 O administrador tia EMbeoaffa -o Es- tado aa forma das IaatrocfjSaa do 27 de Juilio dtr j883, convida as aaaavMfSa* Commercial Benefice-te, d'.a Artis'-.s Me- chanicos e LiberaeB kgrieafak, los Mer cieiros e tedas aquellas que tiverem ezis- u-r.ca leg^l e couhec a, para que se ti- cumbam de pnc-'.er a oisrou (lo _s taxaa de reparticao, ealabeiecidas c* ta- bella do n-.p.-bj d.: industrias e pr'.::^ ~,a a que se refere c art. '." \ 17 da Le o. o de 10 de Dezembro uiumo de aeamAsj :om os trts. 20, 2;, 22 e 23 das meem*a InbtrujcScs ; devendo as nicsuus aa ,ojs remettrr o trabalho, que fizerera, a cata reparticao no praao improrogavel de '50 das, a contar d* data da presente di- Ul, sujeitand- se eai c;.ao c Ltrario d stribuirijes que for ieita por esta reeim reparticao na forma das .Ludidas Iastru;- (,Ses. Recebedoria do Es'a-'o de Perneeb jzo. 2 de Jaceiro di 1891. O administrador. Luiz Cetario do Reg. DECLARARES A agencia da Gouipaobia de Segaros As- siatira de Hamburgo nesta cidarie, faz ci-n'e que tendo se^sado mas operaco>s de :eoroa desde odia 1- de Janeiro >;e 1891, e teciao-se Sudado no dia 31 de D zembro do mejmo lo o praso do ultimo contrato, cem que booves^e nenhuma reciairacao, pelo presente dc;.'a qce desta data em oanle tica completamente OltM a a referida aeencia. Recife, 1 de Janeiro de 1S9!. MIZ la da geral : Oo dia 2 a 4 idem n $ Dft U.NEiBO o 8S2 AifoHdega 39:932(1136 33:573*414 Renda do Estada Do da 2 a 4 dem dt 5 6:136*605 5 9494043 \ Sosma total "5:c05*550 12:105248 87:611*798 Segunda seecao da Alfandega de Peraambacr, de Janeiro de 1892. O thesouretro, Florencio Domingues, O chee da seceo, Feliciano Placido Poatual. Recebedoria do Estado de Fernaabuco Do dia 2 3 681*924 Mea ae 4 i:754;73i mandante H. C. Minea, equipa- 20 carga varios gneros a Henrique Baria e comp. Macei 5 diashyate nacional Venus de 64 toneladas mes ".re Francisco F. de Araujo, equipagem 5 carga mel a Jjio Mara de Albuquerque Oliveira. Porto 36 dias lugar portugus Teme- rario i de 3)3 toneladas capito Rober- to de Freitas, equipagem 11, carga varios gneros a Amorim rmeos e comp. Navios sahidot no mesmo dia Barbadosbarca noruega Otra, capi;2o G. Ellefsea em lastro. Macovapor nacional lUpanema ,m- mandante M. Mercsz, carga varios g- neros. Mossorpatacho allemao cAntj caritio F. de Burhur, em lastro. New-Yorkvapor allemao Salerno ecm- mandante L. Liasen, carga varios g- neros. Barbadosbarca noruega Holtinges, capito E. Berge, em .'astro. Santos e escalavapor allemSo tPorto Alegre commandante Barrelet, carga varios gneros. ftercao Haalelpal de m. iot O "V--7 -nenio deste mercado no dia i *> Janeiro foi o seguir- : ntraram : 42 bois pesando 5,692 kilos. 301 kUos de peiie a 20 ris 1 cargas com farioha a 200 rs. 16 Qitas de fructas diversas a 300 rs. 5 cargas com galinhas a 600 rs. 1 cassus com galinas a 400 rs. 30 1/2 columnas a 600 rs. 6 suinos a 200 rs. 32 taboleiros a 200 rs. 64> 20 00 i.soO j:coo iiiiO laim isam 6i4N 50 coaparmentos com fericiu a 50C- 23*um) 30 dio0 de comidas a 500 rs. 99 ditos deleguuici e (aseada 400 rs. 15 uii03 de sumos a 700 rs. 10 ,ios de fressuras a 600 ra. 3 ditos de camarote a 203 rs. 46 taibos a 2* Rendimsntos de i a 3 I 14:436623 Do dia X Idea de 4 Heei Drainace 21*319 8l*734 883 Navios entrados no dia 5 de Janeiro New-York e escala17 dias, vapor ame- ricaao lAdvance de 1902 toneladas, commandante Crosman, equipagem 67 carga virios gneros a Henry Forster e comp. Rio de Janeiro 7 dias vapor nacional Rosa Lownda de 203 toneladas com. Frecos do da Carne verde de 320 a 640 ris 6 kilo. Suinos de 560 a 640 ris idem Carneiro de 640 a 800 ris idem Farinha e 320 a 403 ris a cutai Milho de 300 a 320 ris idem Feiic de 1* a 1*200 idem. Vaporo a entrar MSZ DB JaX&IRO Sul.......... Cometa........... Europ....... Catinia........... Norte--------. AUtanca.......... Norte........ Manos........... Sal.......... Alagoas........... Sol.......... rowor............ Norte........ Maran'tao......... Norte....... Otnda............ Sal.......... Brazil............ Norte........ Pernambuco....... Sal....... ISfUf 39.:. o 10*500 S00 600 2W.0 iJldiO 703; 620 932*640 6 6 I 7 3 9 13 18 23 26 Espirito Santo..... 30 London & Brasilian Bank Limited Sua do Commercio n. 32 Sacca por todos os vaporea sobre as tas do mesmo banco em Portugal rend tm Lisboa ra dos Capellistaa c. 75. X Porto, roa dos Ingleses. * i / 1 "T" ^B^B^BBI^0nm^VHHHBSHB^BM B^i^MPWMMBMWMWWPW Diario de Pernambuco Quarla-feira 6 de Janeiro de 1892 THEATRO SANTA ISABEL A PD1D* Sabbadoi* de J a a ei r 0 ? A' 8 e Ij2 horas da noite Pelo afamado Ilusionista FAURE NICOLAY Lu beneficio das multa applaudidas K0S1NA E PAUL* INDICADOR COMMERCIAL DIARIO DE PERNAMBUCO Diversos ramos de negocios Escriptorios Bancos > O mais lindo, curioso o instructivo dos espectculos. Ultimas creacSes de Magia elegante e hipnotismo, versal, viagem atravez do mundo das maraviihas, etc. etc. Presos os do Haver trem para Olinda e Apipucos. NOTA.Os bhet*8 acham-se a venda desde j no Theatro de 1 ii 5 horas da tarde. SI magoiloo silphorama ur costume. Banco de Crdito Universal-Gerente A. J. P. Clarkson, (ausente) gerente interino-Tho- maz Ellis...........Ra do Commercio n. 36. Banco de Crdito Real de PernambucoGerente Joo Fernandos Lopes.......Ra-o Commercio n. 36. banco Emissor-Directores,Dr. J. E. Ferreira Jacobina. Manocl Jos da Silva Guimaraes e Dr. Jos Marcelino Rosa e Silva. Ra do Commercio n. 38. Banco PopularGerente Gustavo da Silva An- tones.......,...... Ra 13 de N'ovembro n. 22. Banco de Pernambuco-Gerenta William M. Webster..........Ra do Commercio n. 40. Banco da Bolsa Gerente Pedro Jos Pinto. Praca do Corpo Santo n. 2. Conipanhlas de Raregaco Austro Bnngarian LoydsAgentes Henry Fors- l(f & C.............Ra do Commercio n. 8, andar. Liverpool Brazil River Pate Steam Sliip Com- pany LimitedBlachburn Needhamte C,. Ra do Bom Jess n. 61, BahanaAgente Pedro Osorio de Cerqueira. Ra do Vigario n. 17, 1. andar. CariocaAgentes Pcreira Cunetas 4 C. Ra do Commercio n. 6,1. andar. chargeurs Reuns (Frauceza) Agente Augusto tabule...... .... Ra do Commercio n. o. Companhia Pernambucana de Navegacao a va- por=Gerente interino Sebastiao Lopes Gui- maraes............ Companhia Messageries MaritimesAgentes II. Hurle C........... Hamburg Sudamerikanische DunpfscBifflEahrts GesellschaftAgentes Borstelman & C. . Liverpool Undernziteii AssociationAgentes Blachburn Ncedliam & C. . La Veloce Xavegazione Italiana -Agentes Bla- chburn Needham C.......Ra do Boin Jsus Caes da Companhia Pernambucana n. 12 Ra do Commercio n. 42. Ra do Commercio n. 18 2. andar. Ra do Bom Jess n. 61. 61. Ra do Commercio n. 6. andar. Ra do Commercio n. 6. A Compathia de Servicos Mari irnos de Pernambuco, recentemente incorporada tiesta ri dade. ce meta a lurccionar nesta data, tetdo su a ?de no Caes da Ccmpanhia Pernambucana n. 3 para onde pedero ser dirigidos todos osi.didos attinentes sos seas fias. Para coebecimento de qoera interessar possa, faz publicar a seguinte tabella : Recife, 2 de Janeiro de 1892. O director-gerente. Alfredo de Araujo Santos. TABELLA Dos fretes das embarcares empreadas na descarga e carga dos navios no porto de Pernambuco n. 10, Io andar, esus n. 3. Ruado Commercio Ra do Bon/J Ra do Commercio n. lo, 1. andar. Rna do Commercio n.' 15. i' andar, Ra do Brm Jess n 61. Ra do Commarcio n. 8, Io andar. 12 Alvareoga des:oberta Dita dobrada . Dita ceberta . Dita dobrada. Assucar, sacco de 73 ki tos, Recife . Dito, dito de 75 ditos di- tos, Cinco Pomas Sem servente Dito, dito Recife . de 60 ditos, Dito, barrica, Rec.fe Dito, meia dita D lo. quarto de dita Algoi, sacco Dito, fardo e dem dr trapos . Arroz, sacco . Bren, barrica. Bacalho. dita. .to, meia dita Caldeiras, tonelada. Cemento, barrica . Dito, meia barrica. Dito, quarto de'dita Carvao. tonelada Coke e ferreiro, tonelada. 103 200 80 180| 136 80 2C0 Cooros secos Recife . e verdes, Ditos idem dem, Ca banga . Cantara ou lagedo, to- nelada . Dormentes oo sulipas, ama . SOL 140 100 60 100 I0JOOO 80000 SOOOO lOOOOO 90 ISO 70 160 no 70 180 440 140 300 120 80 3O-0 250 140 80 1*000 2S0O0: 50 90 2*000 70 Lamaro 16050ini 320000 6C0 90.' (00 500 3 2*000 800 800 400 3t!0 1O000 800 300 300 oOOO 6*000 18t 230 65000 250 Farinha de mandioca, sacco '.. Bita de trigo, sacco 90 kilos . Dita dita, barrica. Dita dita, meia dita Feno, fardo . Ferro, tnlbos e laman eos, tonelada Fogo daCbina, caixa. Farello, sacco Kerosene, caixa . Lastro de pedra,;custo e frete no Ancora iouro. Dito de dita, dito e dito na F.-anquia Dito de areia da excava cj, no Ancoradouro. Dito idem idem, Fran- qua .... Dito de croa, Ancora doaro .... Dito dita, Franqua Dito do navio para tr- ra, Aocoradouro, to- nelada. Dito idem idem. Fian qaia .... Meio de sola. Machmismos, taxas e moendas . Madeira de piano, cad 1.000 ps qaadrados. 0s3os, tonelada . Plvora, barril de 25 libras .... Pipa, do Recife . uita, ein. Cinco Ponas. Sebo on eraixa, barril. Xarqae, fardo a S ai 160 9>X) 1*600 4C uc 140 70 800 2 000 100 70 100 3*000 iOOO 1*000 1*200 1*500 2*000 1*300 1*300 20 3*000 3*000 3*000 250 800 1*300 200 100 a es -5 400 700 600 300 3*000 85000 350 MI 350 Lloyd Hrazileiro Agentes Pcreira Carneiro 4t C Nortee SulAgentes os mesmos .... I'adtic Steam Xavigation CompanyAgentes Wilson Sons & C. Limited...... Real Mala Ingleza Agentes Amorim Irmos *C........... Red C oss Line o Sleamers. Agentes Johston Pater a C.....c...... Seomans Line of Steamers. Agentes Jobuston Pater 4 C............. The Cbarent Steam Ship Company Limited Agentes Blachburn NYedham & C . United States Brazil Mail Steam Ship Company Agentes Henry Forster C..... compaBhias de Seguros Companhia AmphitntcDirector Commendador Antonio Mar mes de Amorim.....Ra do Commercio n. 48, Fidelidade da LisboaAgente Miguel Jos Alves Rui do Bom Jess n. 7,1. andar. IndeninisadoruGerente Joaquim Alves da Fon- seca. .............Ra do Commercio n. 44. Liverpool, 4 London, Globe Insurance Company =Agentes Blachburn Needham4 C. ". Ra do Bom Jess n; 61 North British Mercantile-Insurance Company Agente N. J. Lindstonc......Ra do Commercio n. 10. New-York Life Insurance Company Correspon- dente Tbeod Christiansen......Ra do Bom Jess n. 18. Phenix PernambucanaAdministrador Gerente Luiz Duprat..........Ra do Commercio n. 46. Telegrapho Agencia Havas^ervicos telegraphicos. Agen- te Eugeue Chaline.. .... Companhlas diversas Companhia Adria.Agentes Jo*inston Pater 4 C. Companhia de Productos Calcreos.Gerente Caetano da Costa Moreira...... Companhia de Drogas e Productos Chimicos. Gerente, Francisco Manoel da Silva. . Ra do Coaimercio n. 20. Ra do Commercio n. 15' I.* andar. Caes do Apollo n. 73. Ra Mrquez de Olinda n. 23. Ra do Commercio n. 14, 1- andar. 100 10*000 10*000 430 2*000 3*000 600 500 Ra du Bai-fio de S. Boria n. 33. Ra do Commercio n. 24. Caes do Capibaribe n. 30. Ra de Torres n. 34, 2- andar. Ra do Commercio n. 16, i andar. Ra do Commercio n. 8, 2- andar, "ommercio n. 10, i- andar. Condicdes l. As embarcacoes lero 48 horas para carregar em trra edescarregar a bordo e para carregar a bordo e de^carregar em trra, senda que para a descarga de ferro e machinismo3 terSo 6 dias (exceptuando sempre os domingos e das santificados) e excedendo a esse tempo vnce-o diariamente mais metade do frete. 2.' As alvarengas que tiverem de seguir para ponto fora dos estipulados pela Alfandeea, (tato entre o trapiche Barbosa e o deposito de gaz no bairro do Recife, e do caes do Rumos ao caes 22 de Novembro no bairro de Santo Antonio) ticam com direito a novo frete o qual serao obrgados a pagar os donos das mercad jrias. 3* As alvarengas serao pedidas porescripto. 4.* A Companhia de Servicos Martimos de Pernambuio nao ss responsabilisa per faltas extravos ou ataras que se derem, qoer na carga quer na descargadas mercadorias. 5. O servico da plvora ser feito at onde as embarcagOes poderem che?ar e cioalquer baldeacSo ser por conta da fazenda. 6.* As descargas das alvarengas a bordo dos vapores nacionaes serSo feitas conforme o ajuste particular podendo seus doaos mandar fazer o servico porqcnm Ins convier. 7. A conduccSo das alvarengas Da descarga ou carga ser feita por conta da fazenda on navio. 8." Cada encerado percebr o alognel de 1*000 diarios as descargas. 9 O servico co:o ervenles s sera feito na* alvarengas de embarque e nao de dssearga. 10.* Vapores, navios coDsigDatarios e agentes dos mesmos sae responsaveis pela amarra- ao e seguranca das alvareneas einquanlo esverem no costado dos navios, ou emquanto est ve rem sob a guarda das tripolaces ou outro3 por si umpregados para vigiarem pela seguraDca das mismas. BANCO DA QOlSA Capital Res 1,500:000^000 Dividido em 15,000 ac^oes de 100:000 caJa urna . RA DO VIGAMO N- 2 (Esquina do largo do Corpo Santo) Edificio da Junta Commercial Hora da Bolsa DE 1 A 2 DA TARDE Compra e vende ttulos com cotaco. Liqu da oporacSes por conta de terceiro ou a prazo- Faculta capitaes para comp-a e venda a dinheiro ou a prazo de quuesqaer iitalcs catados na Bolsa. Iategralsa convindo capitaes de Bancos e companhias econhecida uidade. Faz transferencia de operaedes realisadas na Bolsa a prazo. Auxilia liqaidacSo de report e Deloredere. i, Realisa opeitfces bancarias relativas a sua natureza. Encarreg-se de incorporacSes de Emprezas. Ldvanta-se aprestimos. Compra e vende metaes. Encarrega-se da compra e venda de assucar, algoSo etc. etc. 20 de Margo de 1891. O director gerente, P. J. Pinto. Ra do Commercio n. 15, 1." andar. Ra do Vigario n. Ra do Commercio n. 7,1- andar. Ra do Bom Jess n. 4. Ra do Commercio n. 5, 1* andar. Ra do Bom Jess n. 7. Largo do Corpo Santo n. 15 l" andar. Companhia Nacional de Sallinas do Norte- Agente Joo Mara de Albuquerque Oliveira. Companhia Hotel InternationalDirector Secre- tario. Ensene Chaline. . Lunch Room do Hotel International. Companhia Serrara Pernambucana.Oricinas de carapbtt, inarcineiroe segeiro. The North Brazilian Sugar Factores Lraited Gerente Ilenrique Swales..... Corpo Consular estrangeiro Augusto Cohen=ConsuI do Reino Unido da In- glaterra ..... Edwih Stevens-Cnsul dos Estados-Unidos da America......... M. A. Le Brum-Cnsul da Repblica Fran- ceza............Ra do Consignacdes c comnilssdes Amorim Irmos 4 C 'asa de ConsignacOes e t'ommissOes..........Ra do Bom Jess n. 3. Augusto Labille.Casa de Conimissoes e Con- signacOes ..........Ra do Commercio n. 9. andar. Beatty Altgeldt 4 CCasa de CommissOes. Ra do Mrquez de Olinda n. 52, l1 andar Borstelman4 CEscriptono de CommissOes e consignaces.........Ra do Commercio n. 18, 2-andar. Francisco Ribciro Pinto GuimaraesArmazem de assucar e escriptorio de commissOes. Ra do Baro do Triumpho n. 96. Henry Forster ( Ctasa de commissOes e con signates........... Ra do Commercio n. 8. i- andar. Jos Augusto Dias=Loja das Listras Azues= Casa de Modas, e artigos de Novidades, Agen- cia de artigos americanos................. Ra Duque de Caxias n. 61 Johnston Pater 4 CLasa de commissOes e consignaces Machado Pinto 4 C.-Importadores, exportado- res e commissarios......... M. Maia & C Successores de Maia 4 Rczende Escriptorio de commissOes Manoel Ferreira Bartholo & CEscriptorio de comraiscOes e assucar .... N. J. LindstoneCasa de commissOes e alvaren- gueiros..........Ra do Commercio n. 10. Nieymer Cahen 4 CCasa de commissOes Ra do ( ommercio n. 46, l- andar. Pereira Carneiro 4 CCasa de commissOes. Ra do Commercio n. 6, i* andar. Silva Guimaraes 4 CEscriptorio de commis- sOes e consignacOes Souza Pinheiro feoEscriptorio de commissOes. Tavares de Mello, Genro fc CCasa de commis- sOes ......... Theod Christiansen Correspondente Je New-York Ruando Bom ^ess "l8. Theod Just=Casa de commissOes e represen- tase es ............Ra do Bcm Jess n. 62, Wilson Sons C. LimitedCasa importadora de carvao de podra de todas as qualidades Ra do Commerc n. 10 Io andar Irmazens e lojas de fzrndas Alves de Britto 4 C.Armazem de fazendas em grosso e a retalho.......PaieodoLivramento n. 12 Andrade Lopes C. Armazem de fazendas em grosso e a retalho.......Ra Duque de Caxias n. 52. Andrade Maia & ti. Armazem de fazendas em grosso e a retalho .......Pateo do Livramento n. 22. Francisco Gurgel & Irrao.Loja de (Uendas e modas...........Ra -de Marco n. 20 A Guerra, Fernandos 4 CArmazem de fazendas em grosso e a retalho.......Ra Duque de Caxias n. i7 Goncalves, Cunha 4 C. Armazem de fazendas em grosso. ,......... Ra do Mrquez de Olinda Loureiro Maia 4 CArmazem de fazendas em grosso e a retalho........Pateo do Livramento n. 8. Olyntlio, Jardn: a C. Armazem de fazendas em grosso,...........Ra Marquezep Clinda ns. 16 Rodrigues Lima 4 CArmazem de fazendas em grosso............Ra do Mrquez de Olinda n. 20. Armazens e lejas de ferragens Conrad Wachsmann Successor de Otto Bohres Armazem importador de forragens e miu- dezas ......... Oliveira Basto & CArmazem de miudezas, quinquilleras e ferragens em grosso Vianna Castro 4 C. -Loja de ferragens Schlpe chandlers Charles Pluym 4 C=Schipe ( handlersForne- cedores dos paquetes irancezes e allemes. Ra da Cruz n. 35. Massames Joaquim Alves da Silva Santos -Armazem de macames...........Ra do Vigario n. 13. Utographla J. E. Purcell.Lythograpnia eTypographia a vapor......... Ra do Mrquez de Olinda n. 8 Hfiidezas e qoinquilharlas Manel Vieira Neves-Loja de miudezas e quin- uilharias. ........Ra Duque de Caxias n. 113. Farinha de trigo Machado 4 Lopes.Armazem de farinha de . trigo. Importador........Caes do Apollo n. 47. lenry Forster ft C. Inportadores.....Caes da Regeneracao n. 31. Ra Mrquez de Olinda n. 52. Ra Mrquez de Olinda n. 17. Ra Duque de Caxias n. 114. Diversos ramos de negocios Escriptorios Armazem de bacalho Seixas IrmosImportadores de bacallio . Leifoelros Thomaz Jos de GusmoAgente de leudes. . Fabrica e deposito de sellins Viuva Azevedo 4 C. ........ I-oseas e erystaes Joao Dias Moreira 4 CArmazem de loucas a crystaes........... Fiindlces Alian Paterson 4 CFundico geral. . Cardozo 4 lrmo Grande fundico de ferro e bronze............ Herdeiros BowmanGrande Fundico de ferro e bronze, deposito de machinas agrcolas, etc. ........... Uuiz da Cruz Mesquita.Caldeiraria e fundi- co de ferro e bronze........ Diversos negocios Abe Stein 4 C.-Negociantei de couros em ge- ral e borracha......... Rosbach Broters.-Armazem de couros, pelles diversos gneros de exportaco .... Fabrica e lo jas de calcados Albino Cruz & C.-Botina Maravillosa -Loja de calcados estrangeiros e nacionaes . Braga S & CFabrica de calcados . Costa Campos < C A flor do bosque-Loja d , calcados estrangeiros e nacionaes ... Serrarla a vapor Jos Rufino Ciimaco da Silva.-Serrara a vapor. Armazem de fumo Almeida Machado 4 C Armazem de fumos papel eoutros gneros..... ' Pereira Faria 4 C.-Deposito de papel para im- presses e encadernacOes, fumo, gneros ce estiva e Nubian........ Fabrica de cigarros Esevo de GusmoFabrica Auxilio a Lavoura. Largo d'Alfandega n. 3 Ra Mrquez de Olinda n. 48 Ra Mrquez de Olinda n. 43. Rual- de Marco n. 16. Ra do Baro do Triumpbo n. 44. dem n. 104. Idemn. SI. Idemn. 66. Ra do Torres n. 361- andar. Ra do Bom Jess n. 5, 1- andar. Ra 1 de Marco n. 18. Ra do Livramento n. 24. Pateo do Livramento n. 10. Caes da Regeneraco n. 24. Ra da Madre Dcus n 36. Ra do Amorim n. 66. .Armazcns de estiva Domingos Ferreira da Silva 4 CArmazem de gneros de estiva em grosso..... Fraga Rocha 4 C Armazem em grosso de g- neros de estiva......... Ferreira, Rodrigues 4 CImportadores e ex- portadores degeneres de estiva. . Joo de Almeida & tor es Armazem de gene- ros de estiva em grosso. ..... Joaquim Ferreira de Carvalho Armazem de g- neros de estiva em grosso...... Armazem de Hadelras Jos Rufino Ciimaco da SilvaArmazem de ma- deiras............ Enchimento de agurdente Dourado 4 CEnchimento de agurdente, al- cool e mel........... Fabrica de vinhos, agurdente e alcool. Pinto Ferreira & C........... Enchimento de alcool, agurdente e mel. Pin- to Ferreira & companhia....... Pereira Pinto 4 C......... pFloriano n. 5. Traveseada Madre Deus n. 8. Ra da Madre Deus n. 18. Ra da Madre Deus ns. 12 e 14. Travessa da Madre Deus n. 21. Ra do Amorim n. 41 Caes da Regeneraco n. 24. Ra do Amorim n. 18. Afosados. Hercearlas Costa Cazeiro & CMercearia...... Fructuoso G. FerreiraMercearia..... Neves Pedrosa 4 C.......... Valongreiro 4 CMercearia lusitana. . Loja de chapeos de sol Leite Bastos 4 CLoja de chapeos de sol . Typographia e Litbographia Typ. AtelierMirandaTypographia e lithographia a vapor, pautaco e encadernaco . De ordem do I!lm. Sr. Br. inspector interi- no deste ttesouro, sao convidador pelo presente, os senhores concessionarios das usinas infra mencionadas, a virem recolher os juros do se- gundo semestre do extrciMo prximo passado, onforme determinara os respectivos contratos. e urna vez que o to tizeram at o presente. S3ntaFilonilla,'0oelho, Guerra, Lnstosa, Es Irelliaca e Salgado. Secretaria do Thesoaro do Estado uc Femare buco, 4 de Janeiro de 1892. Servndo de secretarlo, f. K. da Silva Guimaraes. Caes da Companhia Pernambucana n. 4. Caes da Companhia Pernambucana n. 8. Ra do Bom Jess n. 13. Ra do Vigario n. 4. Ra da Penba n. 33. Ra do Pires n. 54 Pateo do Livramento n. 4. Secretaria do governo do Estaio de Per- tarabuco, em 2 de Janeiro de (892. Por esta secretaria se faz publico, para cocbecimento do3 inleresados, que o imposto do sello de que tra ta o 44 do art. 2- da lei do orcamento sob n. 33 de 17 de De; e-ubro fiado, dever ser paco na Receoedor.a e Collectoria, em quanto oa forem emittidas estampiibas para esse tira, na coafir midade do acto da junta gobernativa do Estaao ae 29 do citado mez. Domingos Alves Leite, Secretario da junta. A junta municipal governativa da cidade de Olinda e sea termo etc. Faz constar a quem interessar possr que estarao em basta publica nos dias 6, 13 e 20 de Janeiro vindonro, para serem arre- matados pelo tempo de nm anno por quem mais offerecer, os impostes seguintes : Capim da planta sob a base de 200, 40 reis por p de cequeiro de prodcelo exc ptuados 20 ps para uso de prrprieta- rio, por "9SS;5O0 reia por cabe9a de gado vacnm por 40$, 200 reis por cabeca de gado suino, ovelbum e cabrum por 1785, 40 reis por metro da rede de pesca, e costa por 800 ; imposto de 5f$000 por tor- no o queimar cal por 90*J. Os pretendentes podem comparecer nos indicados dias habilitados na forma da lei. Em firmeza do que se tffisou o pre sents uos lugares mais pblicos de3ta ci- dade e publicar pela imprensa. Pago municipal de Olinda, 30 de De- zembro de 1891. Eu Jote Marcolino da Fonseca Mangui- nho, secretario o escrevi. J. Ferreira de Almeida Guimaraes. Presidente. Ra Duque de Caxias ns. 29 e 31. Bsnco da Bolsa Tendo este Banco procedido a incorpo- rac2o da Companhia de Servicos M*r.ti- mos de Pernambuco e sendo os cecear- rentes que mais vantagens efiereceu so novo contracto de illamicacSo publica des- te cicada para a pual tornase necescario fazer adiantemento como seja o do depo- sito do va'or da araliaclo da empresa do I gaz pira qu ? .bastante s pnjnei [ ra entrada dos accionistas do mesmo baa- c, previne se aos Srs. accionistas d*ste I banco que sao convidsdos a fazer a se- gunda entrada de 10 |a de soas acv'es at o dia 15 de Janeiro do anno que rea e a terceira entrada tambem de 10 i0 30 dias depois como determina o art. 4* dos estatutos. Recife, 23 de Desembro de 1891. O director gerente, P. J. Pinto. Postura O confe'ho da Intendencia Municipal do Reci- fe. u?an 27 de Dezembro de 1889. resclveu em sesso de 0 de Dezembro prximo unto determinar : 1 que dentro de trinta dias. co.tados de boje, os proprietarios, dos estabelecimentos e depsi- tos de kerosene, faro remoco deste genero para o alfandegado que ba na liba do Nogueira, od pena de, rindo este prao, mandar a Inten- dOncia fazer a remoco respectiva casta e por conta e risco de quem pertencer, nao cabendo di eito de reclamaco algama. como ja foi deca rado na postara de 11 de Junh) prximo Ando, que prorugou por mais seis mazes o primeiro praso da 10 para taes remogoes. 2 que o kerosene que d'aqui por diante for importado descarregue directamente para o re- ferido alfandegado. Paco da Intendencia Municipal do Recife, 2 de Jaaeiro de 1892. Dr. Manejl Pinto Dmaso, PresideLte. Francisco Faustino de Brits. Dr. Juo Carlos Balthasar da Silva. Dr. Augusto da Costa Gomes. Jlo Walfrelo de Medeiros. Francisco Gurgel do Amaral. Albino Jos da Silva. Jos Xavier G de B. Campello. Antonio Machado Gjrxe3 da Silva. O secretario, I Joaquim Je.- Ferreira da Roch? ' Thesouraria e Fazenda do Estado de Pernambuco Nuballlutoao de nota* De ordem do Sr. Dr. inspector, faco publico, em vista do telegramma do inspector da Caixa de Amortisacio, de hontem, que foi prorogatfo at 31 de Marco prximo futura, o praso para a substituico das notas do governo, emittilai pelo Banco, depois de modificadas. Thesouraria de Fazenda do Estado de Per- nambuco, 29 de Desembro de 1891. O secretario, Jos Gomes da Silva - Pagamento de impestos de dci- ma e id-\. Pela 1" seceo da Recebedoria do Estado m faz sciente, aos Srs. 'ootnbuintes dos impostos da decima urbana e 25 t. obre os bens de -jis pertencente as corporacoes de mao mora ase no sabbado 9 do corrate fiada, definitivamente o praso de 30 dias atis que loe foi concedida para pagr.rem seas debites nes'.a sec^ao inde- pendente de multa. Ia seccn da Recebedoria rio Estado de Per- nambuco 4 de Janeiro de 1892. O ebefe, ______________Horacio Peregrino. a Secretarla da lana Ca* Se ! wrlrurdUalutam ae u '(lalti predio1 Roa do Encantamento loja 2.11 WJW Ra do Vigario n. 27 1* andar 15*01 Roa do Amorim, armazem n. 26 lOSOSt dem idem c. 64 ;> OOO Ra do Bu-pos n. 19 '! 00 Di?l da Palman. 34 50/00 Companhia Pernambucana de Navegacao Ccnvida-se aos possuidores de obriga;6e: pre- ferenciaes a virem receber os jaros de seas l- talos, rio e?cripu.rio desta Companhia da- 10 ho- ras da manh as 3 da tarde, deveodo apres?ntar seas ltalos alim de que os respectivos capos .sejam destacados nesie escriptorio. conforme as caselas di emissao. ' Recife. 31 de Dezembro de 1891. A. Myses de Carvalho. Gerente.___________ Sj la Casa da Misericordia k Recife O- prenles des menores Airea, fllbs de Theodoro Jecistho do? Santos e Joacna Meres- eisaa de Jan* ; de Adelaide, fi'ba de lfaao*l Joaquim Gomes e de A telina Palaeira deseca Gomes, devem vir procnrsr s necessaria cr, para que possam e#sas menores ser reertidia 00 coltegio das orpb&s. Socretaria da Sunta Casa da Miseccrslia se Recife. 28 de Dezembro de 181. O escrirao, Pedro Rodrigues de Soasa. T ** fmMM i -, MBBM *.. -v vf*? v > 8 * Diario de Pernambuco Quarta-feira 6 de Janeiro de 1892 Recife Drainage A companhia fax publico para conbecim9nto dos interessadoe,. que coltocou no mes de De- zembro proxiu.0 nado, os apparelhos abaixo declarados: Roa do Bom Jeeus n. 62, apparelbo n. 3,101, loja. dem dem a. 6i, apparelho n. 8.10J, loja. Santo \DtOQio Roa do Ccronel Suassnna n. 31, apparelho n. 5,768, casa terrea. 8. Jos Ra Loil de Mendonca n. 40, apparelho n. 5,767, casa terrea. Bea-Vista Rna da Imperatrii d. 77, apparelho n. 11,014, primeiro andar. Ra Gervasio Pires n. 56, apparelho n. 11,025, primeiro andar. . dem idem idem, apparelbo n. 11026, dem. Recife, 3 de Janeiro de 1892. J F. Mackictosb, Gerente.__________ Costuras do Arsenal de Guerra As costureiras de ns. 771 a8C0 devem compa- recer amanba 7 do correte mez. Companhia Trilhbs Urbans do Recife a Olinda e Beberibe. 34 DIVIDENDO De accordo com a resolugao tomada por occa- silo da distribuigo do 33.- dividendo far -se-ha nos dias 7, 8 e 9 do corrente o pagamento do 34.' dividendo a razao de 6 */, e igualmente dos juros ,das acjes preferenciaes e debenturet, no escnp'.uno da Companhia e das 10 horas ao meio dia ; e depois destes dias as tercas e sabbados que. forem das uteis. Eicnp'.orio do gerente. 2 de Janeiro de 1892. . Pereira Simoes. Companhia Recifense de Panificacao Esta empreza, tendo recebido parte de seus apparelhos que principiar brevemente a func- ciooar. e feito acquisicao de 16 padarias torna-se iusofnciente s suas operares o capital realisa- do, como ser delalbadamente demonstrado no prximo relatorio; por isso, sao convidados os Srs. accionistas a entrar mais com 10*(. sobre o valor de suas acces no prazo de 30 dias da pre- sente daa. e ouiros 10 |0 30 dias depois. Recife, 31 de Dezembro de 1891. O secretario, Joaquim M. G, Rosa?. MARTIMO! Companhia PereambDcaM de I veio Esta companhia mantem as seguintes linhai regulares de navegajo: *or. tocando nos portos da Parahyba, Natal k_ .lo, Mossur, Aracaty e Fortaleza, partindc de3te porto um paquete a li e 26 de cada mez Sul, com escala pelos portes de Macei, Pene do, Aracaj, Estancia e Rabia, sainado dest porto a li e 29 de cada mez. Fernando de Norenlta, partida no meiado di mez. Rie Formoso e Tatnandar, sahida a 28. Rto de Janeiro, (directamenie) parte o paquete de 25 a 30 do mez. Rio Grande do Sul, (viagem directa) sabe di 15 a 20 de mez. Tdos os paquetes sao novos, tem excellente tccommodacOes para passageiros e para carga d os precos sao muito reduzidos. Os passager03 encontram, apar do bom tra lamento, todo o conforto desejavel a bordo nm paquete. Os paquetes que azein as viageas ao Rio < Janeiro, alm de terem tudo o que se enecntn nos paquetes modernos, accresce que faz a via gem em quatre dias e o preco de passageni da 1.* classe 60*000. O paquete empregado na viagem para o R Grande do Sul e smente para carga, e tem i calado adequado a entrar r,o porto daquello Ei tado em qualquer occasic. Recebe se engajamento de carga por quanti dae lixa para todas aa viagens. Outroaim, a companhia expedir paquetes ez uordinarioe desde que baja carga para o enga ment completo de um paquete. Bscri orio. da Companhia Pernambncan n .. CHARGERS REUNS Companbia Francesa DE IfSVMafSo vapor Licha quinzenal entre o Havre, Lisboa, Pernambuco, Babia, Rio de Janeiro e Santos. O vapor Parahyba Commandante Voisin E' esperado da Europa at o dia 3 de Janeiro e seguir depois da necessaria de mo:a para Bahia. Rio de Janeiro e Mantos Boga-se aos Srs. importadores de carga pelos vapores desta liaba, qaeram apresentar dentro ae 6 das, a contar do da descarga das alvareu- gas quaiquer reclamajo conceroente a volumes que porveatura tenham seguido para os portos do sol, aQm de se poderem dar a teoipo as pro- videncias necessanas. Expirado o referido prazo a companhia nao je respocsabilisa por extravos. Recebe carga, encommendas passageiroe, para os quaes tem excedentes accommodacOe? a tratar com o AGENTE Auguste Labille 9-RUA DO COMMERCIO-9 Lloyd Brasileiro NeccSo de naTcgaco DA EIPREZA DE OBRAS PUBLICAS NO BRAZIL LINHA DO NOBTB PORTOS DO SUL O vapor S. Salvador Cosunandante o Io tenente Ouilbermc Waddington E' esperado dos por los do sul al o dia 8 de Ja ineiro e seguin- do depoit da de- mora do costume para Parahyba, Natal, Cear, AmarracSo, Ma ranh-o, Para, Obidoe e Mano As encommendas serao recebidas at 1 hora da tarde de da da sabida, no trapiche Barbosa no laruo do Corpo 8anto n 11. Para passagens, frete* e encommeadas tnta- com os AGENTES, IS'ta? : PORTOS DO NORTE O paquete Manos Commandante F. A. de Almeida E" esperado dos portos ao nir te at o dia I de Janeiro se- guindo depois da demora do stume para Macei, Babia, Victoria e Rio de tFa- neiro Recebe carga a baldear no Rio de Janeiro jara Santos, Canana, Iguape, Paranagu, An '.o una. S. Francisco, Itajahj, Santa Cathar. na Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre. As encommendas sero recebidas at 1 har la tarde do dia da sabida, no trapiche Barbist 10 largo do Corpo Santo n. 11. Aos Srs. car regadores pedimos a sua atten t para a clausula 10* dos conhecimeatos, que No caso de naver alguma reclamarn contra a :ompanhia, por avaria ou perda, de ve ser fciU jor escripto ao agente respectivo do porto d> descarga, dentro de tres dias depois de finili- iida. Nao procedendo esta formalidade a companhia 3ca isenta de toda a responsabilidade. Para passagens, fretes e encommendas ira ta-88 com os ___ AGENTES Pereira Carneiro& C. 6= Ra do Com*iercioiG 1 andar Boyal Mail Stoi UM Coi- m O vapor Tamar E' esperado dos portos do sul ate o dia da Janeiro de 1892 seguindo depois danecessina __demora para Lisboa, Vigo e Santhampton Para carga, passagens, encommendas o di heiro frete : trata-se com os AGENTES. O vapor Trent E esperado da Europa at e dia 16 de Janeiro seguindo depois da demora necessaria Recebe carga, encommendas, passagens e di aheiro frete at as 2 horas da tarde do dia da partida. ESCRIPTORIO Ao Cae da Companhia Pemambueana n. 12 Companhia Nacional de Salinas do Mossor-Asso* O vapor Ass E' esperado do porto do Rio de Janeiro at o dia I de Dezembro demora iodispeosavel, di- e dinheire a irete seguindo depois da rectamente ae Rio. Para carga, encommendas trata se com o AGENTE loo liarla de Albuquerqne Ollvelra Ba do Commercio n. 14 ! andar .E1L0ES Leilo de 40 caisas com batatas, 9 garrafas com bitter, 8 garrafas com vinho Bordeaux, 7 garrafas com lic: Malhkof, 81/2 ditas com licor de Agrio, 7 ditas com korsb, li garrafas com licor sortido, canastras com albos e fardos com (olhas de leuro. Quinta-feira, 7 do correlo A's li horas No armazem da ra do Marques de Olinda n. 48 Por interven Alaga se o terceiro andar do predio n. l ra do Vgario, com bons commodos, agua e gai ; a tratar na ra da Cruz n. 1 (Recife) pa- vimento terreo. Precisase de um bom cosiobeiro ou coei- nneira ; a tratar na ra Mrquez de Olinda nu mero 33. Precisa-se de urna criada para copeira e mals servico de urna casa de familia ; a tratar na ra da Soledade o. 82. Vende-se urna taverna sita a estrada Luiz do Reg n. 19, e est bem afreguezada : a tra- tar na mesma casa. Precisa se de om menino de 12 a 14 annos que tenba pratlca da molbado e d conbeci- ment. Ra Velba n. 77. Precisa-se com urgencia de urna ama para o servico de urna pequea fanilia : na ra do Colovello n. 81, paga-se bem. Cusmao Leio oara Baha, Rio de Janeiro, Sanias, Montevideo e Buenos Ayres ReducgSo d pauagm Ida Ida i tolh k' Lisboa Uclasse 20 30 a' Southampton classe i 28 i 41 Camarotes reservados para os passageire* de Pernambuco. Para passagens, fretes. encommendas, trata-f- son i AGENTES 4morimIrmos & C. N.3P,as do Bon JerasN. 3 De 1 terreno na roa denominada Joao Ramos na f'eguezia da Graca, com 32 palmos de frente le 200 ae fundo, limitando ao norte com os ierre- nos de Severiao de tal, ao sul com os de Agostl- nho Jo3 de Sant'Aona, e aos fundos com os de i Frederico Uacoel, pertencente dito terreno ao i espolio do bol,ciro Braziliano de tal. Sexta-feira, 8 de Janeiro de 1892 A'S 11 HORAS No armazem da ra do Marque? de Olinda n. 48 O agente Cusmao autonsado por mandado do Exm. Sr. Dr. juiz de direito de ausente e a re que.rimento do Dr. curador geral de ausentes. tara leilo com assistencia ao mesmo juiz do terreno cima mencionado. Boa acquisi(aO Vende-se ou permutase em qualquer lugar dos suburbios da capital, urna casa grande, pro- pria para familia crescila, e juntamente urna outra contigua, propria para qualquer estabele- cimento, e urna mais distante lambem propria para familia, sendo esta menor; sao ditas casas no lugar denominado Barreiras do Caxang, freguezla da Varzea, a tratar na mesma com D Joaquina Marques la Cunba. | Saceos de estopa vasios Vendem proprios cara assucar, feija?, milh?, efarinha os Srs. Costa Lima C, ra do Amo rim n. 37. Yende-se O estabalecimento de molhados sito em San- t'Auna, junto a estacSo, tem poneos fundos, e proprio para principiante ; a tratar no pateo do Paraizo n. 16. com Francisco Ferreira & C. Gaf do Estado Compra qualquer por^ao A Companhia Industrial e Com- mercio de Estiva r a Macei, Vil a-Nova, Penedo, Araca- j, Estancia e Bahia O VAPOR Mrquez de Caxias Commandante Feitas E' esperado dos portos cima at odia I* de Janeiro re- gressando para os mesmo i de ,pois da demora do costume. f xrd. carga, passagens, encommendas e dinbti- fi a frete trata-se com o Pedro Osorio de Cerqueira 17Ra do Vi gario17 1' andar Paic Stffl Migatioi ti- STRAITSOFMAGELLAN LIN.S O paquete Britania Espera-se da Europ no dia 13 de Janeiro e se guir depois da demera d< costume para Valparaisc com escala por Bahia. Rio de Jameiro e Montevideo Para carga, passageiros, encommendas e di ineiro a freie: trata-se com os AGENTES Wiison, Sons & C, Limited 10RA DO COMMERCIO10 Mia Pfimamucana de I- Viagem directa janlos O paquete Beberibe Commandante Io tenente Fabio Rio eguir pa-a es rtos cima in- cados n) dia do corrente s horas da tarde. Recebe carga, encommendas passagens, e di- oheiros a frete at s 2 horas da tarde do ca da partida. ESCRIPTORIO Ao cae* da Companhia Pemambucc.na n. 12 United Stares and Brazil M. S. S. C. O vapor AUianca E' esperado dos poros do sul at o dia s de Jmeiro seguindo depois da demo- ra indispensavel para o Para, Barbadas, *. Thomaz e \ewlork Para carga, passagens, encommendas e ds- aheiro a frete : trata-se com os AGENTES Henry Forster & C. 8Rita do Conimercio8 Io andar Leilo De movis, espelho, quadros, lougas, vi- dros, treai de cosinha e plantas. Sexta-feira, 8 do corrente A's 11 1|2 horas Ni rasa sita a ra da Conceicao n. 18. CONSTANDO : De 1 roobitia de junco tornado <*or de noguei- r cem 12 cadeirss de guarnicslo, 2 ditas de ba- lance, 1 sof, 2 consolos com pedra, 1 jardineira de Jacaranda com pedra, 1 espelho com moldura doura/ na, 8 jarros, 2 castigues coai lanternas 1 tapete, 4 capachos de palba, 1 candlelru de suspensao diversos enfeites, 1 cama para casal, 1 importan- te guarda vestido, 2 cabiue3 1 lavatorio, 1 jarro e bacia de porcelana, 1 cabide de columna, 1 mesa para juntar, 2 aparadores com gaveta, 1 dito torneado, 1 candiei.o de suspensao. 6 ca deiras, 4 quadros, 1 relogio le partde. l lavafo rio de amarello C3m Dada, 2 escarradeiras. lou cas para almogo e janta-, copos, clices, talbe- res, bacas, garrafoes, ferramenta para ardim, trem de coiioha. palmiras crotoos, bigooias e muitos outros objeclos de casa de familia. O agente Gusmo, autorisado por urna familia que teiira-8e para a Europa far leilo dos obje- clos cima descriptos. 4. leilo Do sobrado de i andares e aotao da ra do Torres n. 14 e 2 terrenos de mari- nha, sendo : Um terreno de marinha n. 236 B, com frente para a ma Imperial na estrada do ttatadouro, rom 153 palmos de frente. Um dito dito o. 236 D, na estrada do Matadou- ro, com frente para a estrada de ferro, com 90 palmos de frente. O sobrado de 4 andares e sotao, sob o n. 14 ra do Torres ua freguezia do Recife. Sexta-feira, 8 do corrente Ao meio dia No armazem da ra Ib de Novembro, antiga do Imperador O agente Martias, fara leilo por mandado do Exm. Sr. D-. juiz de orpbos em sua presenga do preflii e terrenos cima descriptos. perten- centee ao esoolio de Viscondedo Hom Cooselho. Leilo de um sof, 2 censlos, 6 cadeiras de junco, 1 mesa com 2 gavetas e 1 espreguicadeira. Urna cama franceza, 1 marquezo, 1 lavatorio, 6 cadeiras, 3 cabides e urna mesa. Urna mesa para jamar, 1 apparador, 1 relogio, 2 transparentes, 1 taboa de engommare maisobje ctos de casa de familia. Sextafeir, 8 do corrente A's 11 horaa No 2.- andar do sobrada da traveosa da ra das Crusea n. 10 D. Amelia Accioly Wanderley retirando-separa o centro da cidade faz leilo pelo agente Pinto des movis existentes na casa em que residi na travessa das Cruzees n. 10. diurna Pniica io m- PORTOS DO NORTE Cear, Camossim e Para O paquete Goyanna Commandante Pinto Segu no dia do cor- rente s 4 horas da tarde para os portos cima indi- cados. JLeilo Agente 5ilveira Da armacjlo e utensilios da padaria sita ra Imperial n. 147 Sabbado, 9 do corrente A' 11 horas O agente Silveira, por mandado do juiz de paz da freguezia de S. Jos, a requerimento de An- tonio Domingues Marques Romao. levar a leilo a armacio e utensilios cima declarados, penho rados a Manotl Gomes de Fanas, em um ou mais lotes.___________ ___________^___^_ Agente tepple 3 e ultimo leilo De todas as obras e bemfeitorias do enge- nho Veneza na freguezia da Luz, co- marca de S. LoureoQO. Qaarta feira, iitdo corrate A's 11 horas No edificio da Intendencia Municipal do S. Lourecgo da Malta O preposto do agenta Siepple, por mandado e aisistencK do Exm. Sr. Dr. juiz de direito do cummercio desta comarca, a requerimento do om ADbade do Mosteiro de S. Bcn'.o de Olinda levar a leilo, tolas as obras e bemfeitorias existentes no engenbo .cima, mais 40 casas de lavradores, ditas de vlvenda, dita de purgar, e de farinha, vapjr distilaco emais uteneilioi do engenbo para pagamento da execuco que con- t a Antonio Francisco da Costa e sua mulber move o referido mostiro. Os Srs. pretendentes desde a podero ir exa- minar as dita obras e bem.eorias.e alguma ex- plicico o meamo preposto dar no seu escri- ptorio na ra do Imperador n. 39. Joann B. Vroa los toa Agosilobo Jos do* Sanios Jnior, Agoetinho Jos dos Santos. Joo Luiz Bela e sua esposa Alexandrina C. Beda. Mi'.uel dos Santos, Caro- lina dos Sanios, Smu'j Beda, Alfonso Heda, Joaquim Beda, Jos B-..a, Generosa Btda e Anto- nia Beda, esposo, eogrn. pai. mi, irmose cu- nhadds de JOANNA B. BEDA DOS SANTOS, fal- lecida no dia S do crreme, agradecem do fundo d'alma a todas as pesseas qae acoaipanharam- n'a ultima morada ; e de novo as coovidam e aos seus parentes e amigos para assistirem miesa que, pelo repou?o eterno da mesma finada, mandara celebrar na igreja de Santa Theresa, s 8 horas d maob de 8 do corrente, apresentando desde j os seu-i agradec melos a aquelles que se di?oarem comparprur. f Caixeiro Com bastante nxaca de realho precisa s- de dous caixeiros na roa Mrquez do Heral n 29, e paga se bem. condecida sua apudo . Egommaceia Precifa-8e de urna engommadeira ; na ru 4o Hospicio p. i. _______________ Criado Precisa se de am criado ; do largo da I taha n. 33, hotel. Vende-se Um boi proprio para carro de quatro rodas om para carroca, por preco commodo ; e alnga ae urna cotheira para Lois, por preco razoavel: a tratar em Santo Amaro das Salinas, estrada de Limoeiro, taverna D.6-B.__________________ Frecisa-se De urna ama. no pateo do Paraizo n. 20, loja. Cosinheira Veneate Mauoel Antonio Viesa* lualor A confraria de N.issa Senhora do Rosario da freguezia de Sanio Antonio convida a todo3 ami- gos e parentes do prestimoso irmo bemfeilor Mdooel An'roio Viegas Jnior, para assistirem a missa do 3U dia de seu nassameuto que tem de mandar celebrar no dia 7 do corrente, pelas 7 1/2 horas da manh, em sua igreja. O secreiario, _______________M^y e> dp S dsta. Moedas Compra-se de qualquer paiz, moedas de ouro ou de prata, paga-se por mais do que em outra parte, na ra do Livramento n 10, loja de calcado. Compra se tainbem ouro e prata velha. Criado Ni roa de S. Joo, fabrica, precisa-se de um criado que <*& Mador de soa con lucia. Criado e cosinheiro Precisa se de um criado fiel e um coBinheiro rfeeito ; na ra do Payeanc n. 19. Criado Precisa se de um criado para piuco servico : na ra do Alecrim n. 11.___________________ Moedas de praia de todas as qoalidade3, antigs e modernas, de 2(00, 1*000 e 500 .-s., sssim como toda a es- pecie de moedas etrangeiras de ouro e prata, paga se bom pr prata velha ; na relojoaria David, ra do Cabu- g n. 14______________________________ Papel-forro Grande remessa, infinitamente vanada, em :ores e desenhos. Os precos ? basta dar a se quinte idea : de 340 a 1*000 a peca : na casa especialista deste genero, ra da Madre de Oeus n. 30 (Becife). J. T. Carreiro. Feitor Precisa se de um feitor; a tratar na ra Paysandn n. 19. Patacoes Compra-se de todas as naces ; na ra doCa- bug n. 9. loja de Augusto do Reg. i. Mara do Llvran nio ilota e Silva A Viscondessa do Livramento, ocommendador Albino Jos da Silva, D. Joao na Marcelino Rosa e Silva mandam celebrar mis .=as no dia 8 do corrente, pelas 8 horas da ma nha, no convento do Carmo. p?r alma de D.Ma- na do Livramento Rosa e Silva, sua sempre cho rada tilba, cunhada, ora e irmS, sendo gratos aos oiip vimnarpi'prpro Na ra 15 de Novembro (antiga Imperador) a. 17, 2- andar, precisa e de orna cosinheira e pagase bem agradando. % Vende-?e o estabelecimenio de molhados, silo eitrtda 'o Mooteiro n. t" : tratar no mesmo. Gaixeiro Precisa-se de um tenha pratica de laverna. na ra Imperial o. 59. rofessor publico Joo Ferreira Vilella de Araajo, pede k a este seibor ofavr de vir roa do Coronel Sua?euna n. 218 cumprir a sua palavra. que j faltn a ella rioze vpzp?. _____^_ Caixeiro Precisa se de om caixeiro com bastante ara- tica de seceos e imlnado.--, qne d garaona de sua conducta ; a tratar na ra do Queimado ca- mero 56. Balan^os Hara dan Doren d Araujo Biie Silva Francisco Augusto d; Araujo e FeMsmina Ale- xandrina Gjmes dp Araujo, tio e padrinho da fallecida Maria daa Dores de Araujo Rosa e Silva mandam celebrar, no dia 8 do corrente, pelas 7 horas di manh, mis?as na matriz de S. Pedro Martyr, em Olinda, pelo descaoco eterno da mes- ma, e convidara aos prenles e pessoas de sua aroifartp nara a=iptirprn a patp ac de religiio. Amas Patacoes Brasileros Marcados 24000 no centro, compra se por maior preco do queem outra qualquer parte: no armazem a ra do Commercio n. 4. Movis austracos Acaba de chegar um sortimento completo de movis austracos precos muito reduzidos para liquidacio no pre- sente mez. A' ra Mrquez de Olinda n. 31, casa impor- tadora de A. D. Carneiro Vraona. Taverna Vende-se urna taverna muito bem afreguesa- da, em um dos melbores pontos commerciaes desta ci-lade. propria para priocipiaoie. por ser de pouco capital; a tratar na ra do Rangel nu- mero 73. Precisa se para cosinha e para outros servidos de casa de fam lia, na ra do Pires n. 28 a tratar de 4 horas da tar; e em dian!e. A. T. Nogueira, com pratica de escriptu'aro mercantil por partidas dobradas, encarrezi-te de procede-a balances em casas cobmer iaea, organisar es:nptas, formular contratos sociaes eexlrahir contas cerrentes simples e c:m juros recprocos, tanto nena capital como em qoaiquer localidade do interior, prxima a va frrea, se- deado ser procurado na ra do Qae Muita attenejao Precisa se de ccsture:ra3 no becco dos Fcrrei- ros n.6. Cosinheira Preclsa-se de urna boa cosinheira para casa de pequea familia, que durma em casa dos patroes, na ra de Ferniodes Vieira n. 29.____ Furto Amas $ criado No Espinheiro, ra de Santo Elias n. 10, precisa-se de um criado, de urna criada e de urna cosinheira ; dando attestado de co ducta. Ama Precisase de urna ama qi:e saioa cosinbar, faca compras e durma onde servir; na ra Ba- ro da Victoria n. 13, 2- andar. Ama Precisa-se de urna que seja boa cosinheira, na ra do Baio de S. Borja n. 33. Ama e criado No becco dos Ferreiros n. 6 precisa-se de om criado e de urna ama cosinheira que tenbam boa conduela. Ama Precisa-se de duis amas, urna para cosinha e outra para sala : a tratar na roa Barao ua Victo ra o. 54, ua antiga agencia de movis. Ama Pre:i.-a se de urna ana para cosinhar e mais servico de casa de familia ; a tratar na ra do Hos -icio n. 39. Ama Precisase de urna ana p;racasa depone amilia ; na ra Augusta n.182 Ama Cosinheira Prec.sa se de urna ama que cosiohe bem, para casa de familia no Mooteiro ; a tratar na ra do CaDugi n. 14, primeiro andar, de meij dia at 2 horas. Aluga-se urca casa ter- rea com sirio em Jaboatao, com banho do rio, reedi- ficada pintada de novo, com commo los para gran- de familia, para pascar a esta ou por anno. A tratar na ra do Com- mercio n. 14, escri ptorio. Aluga-se O primeiro andar ca ra Coronel Suassuoa n 278 com commodos para familia, agua, az e drainage a t atar na roa Barao da Victoria n. 30, loja. Prf ciea-se de urna para casa de bomem soltei ro, na ra ae Fernanaes Vieira n. 20, prefere- se de idade Ama Precisa se de urna ama para tratar de um me- nino de tres annos e fazer mais algum servico de casa ; na ruilauerial n. 19,1- andar, vivei- ro do Muniz. Furtaram da casa em que e9t residindo Dio go l'aptista Fenaodes. no lugar Espinbeiro, rsa Nones Macnado. um relogio descoberto. de ouro, remontoir, com a caixa lavrada; e man ama ar- gola de prata, com a Arma do mesmo e 4 chaves. Rogase a pessoa a quem fflr offerecido dito relomo. ou que ajlle possa dar noticia, entender se com o mesmo.Diogo, em sua residencia, om em seo escriptorio ra do Duqoe de Caxias a. 51 Io andar, que sera recompensada. Ao commercio Os abaixo assignados, tendo vendido osea estaheleci renlo de mol, a los a roa dos Ccelhoi n. 26, declaran qoe nada devem ne?la praca ci fra delia ; se porm alguem se jclgar credor qoeira apresentar suas contas para serem pafas na ra de S. G ccalo n. 19 Becife, 5 de Janeiro de 1892. Julio Costa & C. _____ A ende-se Urna excellen'.e propriedade com boa casa de morada e bom sitio, em um dos melbores arra- baldes da cidade : a tratar com oGosmao, agen- te de Wiloes. 31III1IIII11IIIIIIIUHC = LUZ DIAMANTE, LONGMAN & MARTNEZ, 21 NEW YORK. tm Livre ae Explosao, Fianaca e Mi Chairo A venda em todos os _ armazems de seceos e molhados. Tj filil II Bill IIIIIIIIII| Liquidado ?ado Precisa se de urna ama que cosinhe e engom- me, paga-se 20^000, para ir para o Esudo do Espirito Santo, paganaose passugem de ida e volta ; a tratar na ra do Alecrim n. 22. Bilh r Vende se om noto em perfeilo estado com to- dos perteDcea, na fabrica Nova Hambugo, rus> da Florentina o. 20. Ama Na rna da Madre de Dos n. 3, hotel, precisa se de urna ama de ldade, para pouco t aoalbo. Cavallo roubado Boobaratu do engeaho Tabocas, fregoesia da Luz, om cavallo Je estribara, caslanho andrino cor de raio, grande, cabeca grande, com orna estrella na testa, ominas grandes mas bem feitas, om tanto corcunda paia a frente, cabello grosso^ com om I binho do tamaoho de om limSo, de baixo do queixo ao pe da garganta, com om dos ps calcado, andador debaixo e galope em cima da mfio, castrado, foi comprado em Itabaiaoa a 3 meies pouco mais ou meno*. Quem delle souber noticia exacta poder dirfgir-se ao mesmo enge- nbo oo amado Bem Je-as n. 4, escriptorio, que aera generosamente recompecsado. Officiaes de carpina Precisa se de ofli;iaes de carpina ; a tratar na roa do Commercio n. 4, armaiem, Moedas brasileiras Compra se de 5;0 rs.. U000, 2JI000 do centre da moeda ; na ra do Cabug n. 9, loja de Ao gusto do Bego. A FLOR DO BOSQUEa roa de L vramento n. 10, chama a attenclo de sota fregtezes para oa artigo obaixo descri toa, ejos sSo nvendidos por precos re disannos para fechameato de contas. Grande sortimento de botinas inglt_ ds diversas qualidades a 9^000, lOtOO 11.5000 o par. Botinas para homens, das melhores f bricas do Ro, por preces saos coma* 'enca. Botinas de cordavo, con. salteiras obr forte e elegante, fabricadas especiaiment* para as Esmaa. Sras. normalistas. Sapatos brancos de setim e di raaow oroprios para aa Exmas. Sras. noivu. Esplendido sortimento de botas pan montara, tanto de couro da Knasia pras* >omo branco. Chanooa e ta mancos portugueses para averno. Botocos e cothurnos proprios para caca Botinas nacionaes impermeaveis, obr solida e propria para o invern. Lindo sortimento de sandalias de toda* aa qualidades, tanto eatrangeiraa oobm oacionaes. Para creancas de ambos os sexos m sempre neata casa o mais completo a va- riado sortimento de botinas, cotharaos focos e sapatos. A FLOR DO M4H7K 10 RA DO LIVRAMENTO n. Costa Campos & C. i m il Diario de Pemambuco (uarta-feira 6 de Janeiro de 1892 ^\^ Da.A.t>df dPaPJ* ilUMMO QUYOI CU siop sulas e* Licor TTrTTTHYHTTTTHT? 1 ^y1^ *yy ^k> Goudron Ghiyot o que servio para as experiencias fcilas nos sete grandes hospitaes de Pariz contra as CoitnfipacSen, as fronchitex,a ist/nna. Catat-rhos dos bronchioB e da bexiga, as Affeocea da pelle e o eexemo. Por sua composicSo, o Alcatro de Guyot participa (.as prcpriedades da Agua de Vichy, sendo no entonto nais tnico. a razao porque de urna notavel officacia contra i.s molentla do estomago. Como todos | sabem, do alcatro medicinal que se tiram os mais cfficazos principios antispticos; eis porque_ durante os fortes | I calores e quando grassa qualquer epidetia, o Alcatro de Guyot utrui bebida preservativo e hygienica que refresca V | e purifica o sangue. As Capsulas de Guyot nao sao mais do qus o. Alcatro de Guyot puro, no estado solido. de esperar que esta preparado seja, em breve, umversalmente adoptada.- Protessor MUS, lite do Btspitil S. Luii, tn Pini. I^i ffecuee-se. comose-ao'ilsifiriclo. a .jlouer frss-o a Afcatro^guyot (Uco> ou Ciisulas)o"> nao lem o enderefj: 19. ra Jacob. I*arz. | Licnciidu pela UipectsrU de Evgieae de Imperio d FraiiJ. QUINA E FERRO Chlorose, Anemia, Debildade Cura das Febres VINH0STIoLPs0SSIAN HE1RY tocto da Acadtaf di U-dctaa di artl, rote uttlinttco na fscola di ghaimacta A feliz reunlao, n'este preparado, aos dous tnicos por excellencla, a QW JTA leo TWMMO, constllue um precioso medicamento contra a Chlorose, V*~re I palliUaa, Anemia, Florea brtuicn*, ConatituicBea fracaa, eUw 1 PARS, BAIN POURNIER, 43, ra d'Amsterdam. ^L Depositarios em Fernant'tte i PRAW" M. 4a SILVA Cu. VERDADEIRAS PILULAS do DH BLAI) Empregam-se com oetlmo cnto na mala ae so anuos pela malor prte des Facasutl- voa Francezese Estrangelros paj acurada A ABUZA, CBLOBOHE (crea psIIWm.'ei JForimictio ana tnetiinaa. A msercao no novo Codea Francei, outroslm o facto da hirer a Junta <2"Hy-lene do z.raxti verlQcado' a elTicacl d'estas Plalas, autorlaando-les a venda, escusa qualquer eicoauo. m csKK'ierN uta exigir e iee larattr ntri aircei m ato ilUIi eeae aras. DESCONFIEM-SB OAS UVIITA^ES ROTA.- Ai Vardttatru Ulula* do Blaud ato se re/idem eensa sn 17-tsooe s 11! fretco! de 200 e 100 PiUUt, mu nano por aludo. PARS, 8, BA PATKNSS. DEPSITOS KM TOPAS AS PiUSCIPAES PEABMACIAS [ORIA .Br&L DE HYQIBNE DE RIO DB JANEIRO AperienteW, Bstomachiccm. Purgativos, Depur.troa C^atraa Palta de appettte, a Obstruceo, a Bnzaqueca, i Vcrtigens as Confestes, etc. Dote ordinaria: 4, z a 3 grios. DjjsconQar das aisiUcacJcs. Exigir o rotulo junto impresso em rancez ^fieu a^c* oteSIS^ o Sello da Unlaoos Fabricantes Em FASO. Pbsrmscis l,bboy. e em todas us j.'Uaru. acias- Fara a cura efflcaa e prempta das Molestias provenientes de m O pureza do Sangue. E' uma loucnra andar a faze- expe- riencias coi misturas inferiores com- postas de dr.. ordinarias ou de plantas indgenas caja ciflcacla uo fi conflrmada ola sciendn, oinquauto que a molestia cada ves val gaubanUo terreno. Lancem roio, sem demora, de nm re- medio garantido euja efticacia seja facto a&elgnalado e Inqoestlonavell O XTlLlCTO COMPOSTO COXCE>,TRADO de SALSArAi:i:n.jiA de Ayer 6 conhecido e recommeudado pelos mdicos roais in- telligentes dos paizes adiantados, ja tirante 40 annos, ^Centenas de milhares de doentcs tm colhklo benertcios do seu emprego e sao outras tantas testemunbas da sua cUlcacia positiva e lncomparavcl. PREPARADO PELO DR. J. C. AYER & CA., Lowell, 3Iass Est.-Unidos. narosiTo CJtMAX. DE GARDOSO f IRMAO Ra Baro do 1 numpho ns. i 00 a 104 e ra doVisconde de Itaparica ds. 22 Tem sempre em deposito : MACHINAS a vapor de 4 a 8 cavallos dos melhores fabricantes. CALDEIRAS multitubulares para 4, 5, 6 e 8 cavallos. MOENDAS as mais solidas e melhores do mercado. TAIXAS de ferr batido cravadas c caldeadas, fundido de todos os tamanhos q RODAS'AGUA psra cubos de maaeua e todas de ferro. RODAS DENTADAS de espora e angulares de diversos tamanhos. CRIVACOES duplas e boceas de fornalhas para assentamentos. BOMBAS DE REPUCHO sem sola, vlvula de bronae. CHUMAOEIRAS parafusos e o mais que se opsa desejar para engenhos, estra i as de ferro e Obras Publicas. FAZEM E CONCERTAM toda e qualquer pe{a de machinismo tanto de ferr andido como batido- EN AKREGAM SE de mandar vir da Europa por encommenda, mediante nmi oommissSo rasoavel, qualquer machinismo e CONTRACTAM apparelhos para Usi aas, para fabricar de 100 a 300 sacos de assucar em 24 horas. Obrigam.se a montagem dos mesmos e responBabilisamMse pelo bom trabalht ara o que tem am hbil engenhero inglez muito pratico, alm de dos um socie casa que tambem engenhuire. Kola-Bh-Natton Dlf NA de Ouro Sli RICA Uf CAFBINA, THBOBROU1NA, TANNINO, B MATERIA ENCARNADA BA Ki'U TOilICOS ESSUCULMEHTE RE8ENER4D0RES cir A. Vinho Kola-Bh-lVatlon Extractos fluidos, Pastilhas. Pilulas. Essencia de Kola torrada Vniema productos experimentados com o malor xito nos hospitaes de Pars, desee 1M i pelos Doctores Dujardin-BbaumeTZ, HUCHard, DURIAN. HaLLRZ. Monset, etc., na Anemlt, Cblorosl, I OenvaJesoenctas dmorjn i dimttli. Febres (tJikersMS, leteretltUitH. piMouii niarrnea pertltiaxes, Srsenteria, DiAbetes, Albuminuria. Pnospnatnrlsw aoesso de trabalbo pbvtlts il litillectoal. jpa ARMACIA d,> BAUQOEdeFRANCE 21. ru CoqnlUlre, fari,-Emrrlmllni; rRAH-C_ aSnVVAeta. 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Precisa-se de uma ama para casa de uma i<6 pes?oa. para cosinhar, comprar, engommar e iratar da casa ; na travessa do Queimado a. 7, 2- andar. PASA LIQIDAB Charlte verdadeiro, qaa- lidade superior, Castores de todas as co- res com lindos desenhos. Tapetes com iindissimoi padroes. Marroquim branco e de todas as cores. Sola especial. Formas francezas moder- aas e mais artefactos pars sapateiros. Tudo isto se vende por diminuto preco por ha/er grande depsito aa loja de calcados ra do L vra- oaento n. 10 Costa Campos C. urgafltesLeRo IQUIDOS 9 e>| 4 SliOS, a Cnroninns. I Ss Extracto concentrado (tos Reme- > dios lquidos poden para as pessou i|ae urereua repu- gnancia para os pujyanles lquidos. 3 i i lnfallivois contra Asthiita, i tiitnri-ho. tiitit, Khelllinttumo. Turnaren, lleernn. Perita do i appetitr,Pebres, Honyestiies, JIo- \ lestitm ilo f'iyatlo, tanpljjeMt, Yennelhitlea. .tleiiottl'isii, Cl ' NAO SE DEVE ACEITAR- I qualquer pro iu L)i|iie n;i Pk" COTTIN, genr* lo sr. Le Boy | Ra do Seine, H\, PARS DEP08ZTO KM TODAS AB PHAKMAriAR #9 ^SLenrope e Pasta oeSEIVAoePINHEIRO MARTIMO ieLAOASSE, Fharmaceco imBordeanz A'rrnait fia Junta di H*)ient do RU-di-Jneiri. Popular ha 30 anuos, o nico preparado com a verdadeira Seiva de Pinheiro, extrahida pelo vapor d'agua, logo depois de cortada a arvore. Cura os defluxos rebeldes, a tosse, as grippes. cat irrhos, bron- cbites, molestias da gar- ganta e rouquidoes. Km PARS, 8. Ru Vivinos, BAS principae PhkrTDJkeiAa. Excellentisstmas Senhoras, Queris conservar a alvura da entis, o avelu- dado da pello, evitar aa richai assim como as Picadas dos Mosquitos ? EMPREGAI COI TODA SGDRAH5A o Crome Espumoso GLYCYA DE ______ E. RATNAUD 3?erfum.isvt**-Cliy inicio Este Oestae i superior aoi Cold- Cream, i Glyoerina liqula e muito preferivel todos os sabonetes por sua espuma leitosa que restitue Apelle toda a sua llexibilidaae. IllUStrSSimOS SenhOlVS, queris evitar as affeccSes que podum atacar a pelle? 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Dito lavrado americano de 125000, 145000, 1550CO e 165000. Cachemiras com quadrinhos de seda de 25500 por 15500. SethiB de cores a 15000. Gorgurira e cretones muito largos a 500 e 6C0. Voiles de s da de 15500 por 15200 e 15000 reis o covado. Cambraias de carocinho. Baptistas e brim de linho para vestido. Setinetas de todas as cores e voile assetinado o que ha de mais chic. Merino preto de 1560O por 15200 e alpacas de cor de 15000 por 600 e 500. Pantazia branca rendada por 20. Chapeos de sol de fina seda cabo de nikel e casto automato por 155000 e outros de 95000 e 105000. Sombrinhas de eeda 125, 105, 65000, 45500 e 25000. Carnizas francezas de 708000 a duzia por 45500 e 450C0. Ditas da floella, cretone e de meia. Tapetes para sof, de 255000 por 20JKXX). Ditos mais pequeos. Grande sortimento de casimiras e cheviotes. Calcas de casimira de 185000 por 115000; de 1' 5000 por 65000 e 45000, pechincha. Cortes finos de casimira dos quaes em 24 horas se faz uma calca por 205000. Brins e cassinetas para roupas e muitos artigos cuja enumeragSo se tornara difficil para nos, quanto massnte aos leitores. Faz-se roupas por medida, pregos commodos. Nao Be esquecam das nossas Machinas de costura que continuamos a vender por prego sem competencia. Progresso medalhaImperialExpresso e Singen americana. Se queris comprar em conta neste mez dirigi vos a 10 LIQUIDACO POR TEMPO DETERMINADO Tecidos americanos com abatimento de 50 por cento A loja das Estrellas tendo comprado diversos fardos de fazendas de proce dencia americana, com abatimento de precos, vem a presenca das Exmas. Famlia e de todos os seus freguezes em geral, com os precos de diversos artigos: A saber: MadapolSo com quasi um metro de largura a 6500 AlgodSes superiores, com a mesma largura e 75000 e 85000 Cretones americanos a 240 reis o covado. Voiles de lindissimos desenhos a 160, 200 e 240 reis o covado. LSs escossezas, bonitos desenhos a 240 e 320 reis o covado. Faille de linho com um metro de largura, indos desenhos a covado. Setim de cores a 800 e 15000 o covado. Merinos de uma s cor a 320 o covado. Fich a 400, 500 e 15000. Pelerinas de 12 a 15500 e 25000. Brim para roupa de meninos a 240, 320 e 400 reis. FustSoi de cores a 160 e 200 reis. / Foile de vichy a 100, 140 e 160 res. Espartilhos a 45O0O um. Case miras pretas e de cores a 25000 e 25500. Casimiras Felipinas duas larguras a 15200, 1400 e 15600. Colchas de fustSo brancas a 25000 e 25500. Luvas de seda a 15000 o par. Bramantes com 4 largura 600, 15000 e 15100 o metro. Seda olindinas a 240 e 320 reis. Riquissimos cortes de cambraia branca bordados a 15C00 e 15200. Ditas em pegas a 55C00 e 65000. Meias de cores sem costuras para senhora a 6f 000 e 75000. Toalbas felpudas e alcoxoadas a 300 reis uma. Fronhas ricameute bordadas em cambraia de linho a 165000 o par. Esguio a 45500 a pega. Bramante com dez palmos de largura a 2$000 e 25200. Lengos brancos e com barra de cor a 15200, lf400 e $600. Cortes de casimira a 35500 e 45000 . Cachemira preta lavrada com duas larguras a 500 e 600. Meias de cores para meninos a 1J200 a duzia. Chapeos de sol de seda para homens e senhoras a lOfOOO. Brim branco de linho a 11500 o metro. E muitos outros artigos que se vendem com igual abetimento. Grande quantidade de re talos de 13, seda, cambraia, chita e oretones. X^O-TsA. -A.S 3eSTDB.KX,30sA.S 58-Ru* frvqw 4 Caxias~5tt Telephone n. 210 fe 4 t 0 INOFFENSIVO O GRANDE PURIFICADOR Sm.PlnRILH, DE BRISTOL CURA T ODAS AS IMPUREZAS BO SANGUE E HUMORES r EFFICAZ ^ Tnico Ju-Mutamba Este tnico, preparado com plantas proprta dade coohecida pelo so publico, amelik*r de todas as preparacOes at boje desrorbertsa para impedir a quedas dos cabellos, desa as caspas e os conservar no mais famoso i alm de ser nai magnifico perfume para toillele. Encostra ee venda em todas as priteif pbarmacias e loias de miudezas. 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HI>:CI!IK CO. 119 Irataaa st^ee^ sew tobsu NICOS AGENTES Para rendas en groas* rm i aaasharo Faria Sobriiho k L DR0GA1UA A' Roa Marque* ds Otenda 1 Luiz Vernet levan ta emprestmos de qualquer quantia sob caucao de ouro, prata e pedras preciosas e tambem compra cau- tellas do Monte de Soccorro, caucoes do Banco Popular, joia e brilhantes. Pode ser procurado na sua relojoaria ra do Baro da Victoria n. 53, das 8 boras da manh, as 8 da noute. v ~/ mm i% 8 Dov. a P*namhnr Oeseja^s nao ter azia quan.do fnmaes? Usae por algum tempo os apreciaveis cigarros denominados MINHA ESPERANZA, qoer picados, quar desfiados. saboroso fumo desfiodo intitulado Eijgienico Naeional c os cigarros do mcsnvj fumo, Depois dis c di-nos-hei se foi ou nao til o conselho. Gumpra notar que os Bngienicos sao fraquinhos e os ESPERANZAS sao fortes. A fabncc MINHA ESPEKA.,QA situada na ra Laig'. do losario n. 21 . Usae tamm o aromtico* be 1 Um apreciador. VENDAS Constiluigao DO Estado d P$raam- tatt Veode-se a 400 re** cada exemplar, no escriptorio do Dia rio. Livros de recibos par alugu de casas; vende-se no escriptorio desfe Diario. RES Tendere ifaf, muilo barato ; na roa do Atrsritr CEMCONTOS D aecao em 9 de Janeiro de 1892 PLANO MAIS IMPORTANTE I bilhetes da I LM Fit3 lavradaa para faxas n. 80 com ma-,> da um palmo de largura a 25' 00 re o metro. Gregos, galoes, trancelins e regentei branoos e de cores, para enfeitar ve tidca e roupa de c.-eanc?, camisaB, to lettes de senhora. Collerinhos para homens a 200 res c. Grande e variado sortimento de caixas ot musicaa a 20000, 30000 e 50000 reu cada urna, proprias para presentes. Espelhcs mgicos a 500 re3 um. Dj.;.. 400'jO reis. Espelhos com tres palmos de altura, con moldura de dourado fino, oval a 8000' rea. dem, idem a 60000 reis. dem quadrados a 5$500 reis. Ventarollas de palha branca a lfOOOren urna. 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LICIO MARQUES Telephone n. 560 DELAFABR1CA EM k1rosen a GRAOS MU Unic inexplosivc l es rece Dedo res A*igDam-se naLIVRARIA BOULITREA flirt d? Imperador n. 4g, todas ss Revistas ^cientficas e iliterarias, Jomaes de mada e fi- g-urinos publicados na.fiUf.OPA e no BRAZIL com diitribuicaono/i da cheg-da de cada mala; Precos re&izidos de accordo com o cambio PAGAMENTOS AMANTADOS Rea o Imperador m. 46 4 48 BOUTREA N. B Para nao hayer nerrupco preciso pagar quanto antes as assignaturas.' ) PEQUERAS PIIDUS de RlIER CUBAS DRESdi CABEZA Fieado entorpecido enra-ee positivamente com estaa piluas. Ellas *&o um remedio purgativo livrede peri- go pora o nonieu. iL+\% fraco, tao hzm como bastante acf \ o para o^homem mala forte, e nao canstipo de- pola: pela accogeral agrada a todos qae ac usam. S4o as pUulas eatandartee da profl-o medica don gudos Unido. 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A' v de mu toa < utr b artigos em fazendaa que liquidamos por todo e quaiqo- jre xx. i&a M > i barato do qoe em outra quaiquer parte , (vadea VIEIRA ft SILVA H d- S. Fraocifo d. 26 FOLHSTIH JULIO MARY OS DOIS INNOCENTES SECUNDA PARTE (Continuaro do n. 3) VI PELAS GRANDES ESTRADAS Fizera-se despedir de toda a parte Dor C3usa dos tena vsioa e ds seas inetinctoa precoces de crimiuoso, e quando fora re mettido para Mettray, era a qaarta vez que o prenda por furto ! f^lC'hsrlot a8su8fou-8e um pouco ao ouvil-o costar todos esses factos, ma3 Barouille da ?a-!bes tito pequea importancia, tinha tal arte de adubar as suas narrativas e com tarto espirito, que em vez d zangar-se e desistii desea intimidado que comejava, Charlot tSo poda deisar de achar-'he gra- 5a e rir se. D'abi e desde que as suas ms accSes aziam-r.) rir qoe, sem o sentir, eatava diaposto a perdoal-ss. Po'ichinell) esbordoando a polica e at- randi chafas a autoridado sempro foi a alegra das criaLcai. \h Isso gabolice ! Pde-se experimentar, rea. Pos est dito. Acceitas ? Sim. Avisern elle e na pr.mira re sasiSo que estivermos liares... Os colonos dcram-lhi o recala a B-e de-Lampe. Es e den urna risada. A principio recusou. Pirm excta'tm o seu amor proprio. Recusou anda. Era i pacifico. Mas em um< noite que o* col Nao tens ma3 nenhuxa bO.i jara nos sahiram com a msica em passeio pea contar me ? j aldeia, Barouillo cruzou-se com Bec de- E o outro fontava Ih mais aiguma his- Lampe e deu-!he dous murros em ch-10 toria, pois nunaa apashava o despreva- no rosto. O rapaz catnbateou. Pora 11-ua nido. : aorte. Outro qualquer teria cabido con <> A' admhvoao ce Chirlot juntou-se em; choque. E limpancL o sangi:e q k oira pouco tempouma especie de temor res-, do nariz disse traaquil'ameote numero de faltas do que as que comniet- tera, mas descrevias com tanta vene, vi- vacidade de espirito, sabia tao bem sab.en- tar as particularidades qua tornavam-ae i suas. j A attencao qie prestava-lhe Charlot en- cbia-o de orgulno. E tomava urna cirta amisade, tanta quanta era dsso capaj, a es3e auditor benvolo. Muitas vezos, qcan- do trabalhavam muito tempo calados, Char- lot provooave-o a rallar dizeudo: Mas que difareoca nos sentimeatos q-ie qnnn qa- o< impedate peitoso e isso por o casiao de Baronille mostrar-lhe quanto era robusto. Como elle um dia iallasse da sua forca, apalpando os msculos por cima da manga da camisa, um dos detentos disse-lbe : Ms8 nao s mais forte que Tourail Ion, Becdc-Lampe. Era um coionio que os paij tinbam mandado para all com a idade de dito annos e sps duas tentativas de incenc.io. Havia doze annos que estava na colora. Muito bem. Barouille, quando qui zeres eDtou ss ordena Esperaram quinze dias occas'So tzada Um dia reuniramae a uns tr^s co oi,i< em um canto das matas da col >ni. ti'.101 Be de L'-mps luctiva com calmi. N-to onern mal so adversario.. Tinha confiar- en na sua snjierioridade plyrc la dar lile iimi 11 da e mais nada. Ao ua so qoe o teu coctend^r, forrindo se t-s da lr'ga, logo qoe sertiu o ro- busto ap-rtiH dos bracos do ad^rs^ri em vo!ta da cutara, perd u toau o sargie fr:o o s'i. rosto cs.ava l.vido. a sua bocea eotrjaS'ia se e 8*us olho* bnlhav-am orno Htese ir. dUo br ho_n os de um animal ia ros. L-r.'t va por odio, por delicia, por von- tade de fazer u>xl. Fi- !"^t a Incti. Per veze3 ellcs c - i bian rulando um por cima do outro, feper ! t-ndo 8- Otinto se quizessem esm.-.gir osaos, ai;ff >e. Ai al, r^uoindo todas 68 suas f- rjas em uni safo co supremo e no piroxiaito S<> dez a segralo, e entre elej C : r lot, e val do* e3es qua o StgarraiD. E g.ita para o t- f, Um cao de pello raivo avance pira elle, e livraas ie tod >s cjmo um y.-.- mas .0 caj.ado do pastor, atira-io com naita e3es que o a*rram. j hariili."ade, bate-!he as pernas o animal cl.-= -. Charlot approxima-se tmidamente e ngulo cuja base era formada pa fl>-es".a;dH cair. Birnu lie metteu os brcoa mb Era urna especie de coloss), estupido e icoffensivo, meio idiota, e que estara cie- Ihor em trjtamento n'um hospcie parti- cular. Era c.m effai'.o de urna robustei sor- prendente, e peios seas msculos, o rei ccontestado da colonia havia doze annos. Nao tinha orguin disso e quando al ludum sua forya limita va se a rir om Em todas as narrativas do pequeo ga- una c-.erto rueido que aacudia-lha os hem .-_______1 j:___:j~______ j'.ii- j_ * taco o papel divertido era o d'elle j o da justiga era sempre ridiculo. , E aa suas historias eram sempre reple taa de ancdotas. A sua memoria tinl a j grande copia de recordajSjB pesaoaes. broa. Por ser muito obediente nunca tirha merecido castigos. Bec-de Lampe ? exciamou Barouille ;s tarando com desprezo. Sem duvida elleattribuk-ie muito mtior torce om barbante. do estado. Descaojavam e os guardia nlo rstavam presentes. Bec-de Lampe ergueu-se. Queres agora ? disse ello a Ba rouille Pois sim ! E fica sabeudo, nao te provoqui mas quando dou s mSis d'r-itf .. Nao te incommodes. Tiraram aa blusas e ss c .misas de ma. Apezsr do fri puaerarc-s- cus va cicu a para cima. Bcc-de-Lampe tinha o peito cab?ll.id.> hombroa e bracoa aalientados por fe;x-e de msculos. Barouille era mais elegante e na appa-1 rencia mais franzino. Assim que ,se atracarm, pr o;pi'ands i Torjo-3 como se] e um contra o outro, logo v.ti q-ie; iiram de torca igual. ' qu iilun, i npossibilitanrii dessa esto aporti-selhe a otfj os d foro) a ture. E n-a posi,?o com o q'ieixo na gs;- Chariot ume.-ro t-do pjr es3e furor, l^z : Vr.rrws, Baro-illo, i qTe vncete es' r.cibi.d ; tu i > re agora, Tourail ion nao te fez nada. .. Baron'l'e ;:ca.m>i:-:"- co3 a voz me!g'. de Cbarlot. E' xtc'o, te'a rizils, pequeo Bec-de Lamp 1 v*ut-ui-s1 todj enaac- guer.tado e t>i Itvar-U r.o Bjuvron. Nao diz n-dit. mas cs' triste. A' noite os g. ard^-.s mtrnrogam-ni e todo a turma que ir. balbava nesae cia no ar- gc!o do matf . Kipgoeoj falla. Ningunas secusa. H'iKU mt'sm'> dia CiJrlot teve um gran- de coiitar.tmaiito. 0.i C3mp s em que se aehava formul- - vam 1 l'mte da colonia e do ou'd lad" de um eatroico losao estendim se as ter ras Jo urna herale denominada as JI>- rectas. Nessaa trra' qoei jad-as pelo invern I com o cora-So batendo. O pator diz Ihe sem zsDgar-3e : SsBh passando 03 limite?, men ra- paz... Se um guarda Ihe visse, seria reprehendido e castigado. Cbarlot parece n2o cuvir. Approxima-se mna. Par diante do pastor, aorrindo, timido, repetindo : E' engrasado ? E' eogragado ! E o omi-o admirado da ta attitade, in- terroga : E a mim que acha engracado ? Nao... Mas quena p;dir-!he... U que ? Fumo ? pr.-hibido, bem sabe. .. -- O se.-h ,r desta trra ? Nao, mas ha muito tempo que man- daraic-aM para aqu... E antea cade estava ? Em Paria. Porque ? Eu tambe o, diz Chirlo!; eu tam- bera estiva em Paria... Nao ha cada de extraordinario, re- a cidade * ganta do ou'ro, a erla o, e*a)aa ibe o*;pattt-w,m va-v-a* e <-a'i.eiro, eonduzdos OVOS, tro unidos que formavam qiasi que por nro r'po?ol-< nngwi e c mprHu, cuj- t rquio o pastor com pbjlosophia, um > <>r,llt.. .'aodar ex]iji't> cbiaiu> log a atter.5o de tao grande... Por riu> e. E H ro lie pft cgo de ra'va B - r mili- ji nao saba o que faz ; e.->berdj.i, pisa sioags... O 6Pg'' q .e corre augmen's-!be a em- b aya1 z... D.- ot-h'a que e.t aeiento d^qnea singue ve;meiho... e q^ie Bisa G- ei.- ou j..e. t 1 .. Pois agora est lioto tj- rivso... Dahruff-o eobre Tjur. U,i e mude o nn o el.'ia co c tanta crueldad qoe hr'H ie um pad9... U.lli .djieaie podem subjugal o. . O individuo ti ha umi p r com > j ilho metttdo p'irn dentro e quan- do el'e qi ra &nJ>-r ou c.rrer, era obr - g*in a U/ir pi.linb s. Estova iiss.''8 ierr8 e muito de Charlo". o que o a torcida, aenhor faiia em Paria e onde morara ? Entilo o senhor feiticsiro ? Roa da Parchemnerie, nlo e ? Justamente, exciamou o outro prximo j pefaoto. Em casa da Berlande... Uns de* mat.-ca 'p na rg separavam. Sim. aim... Mas quem foi que coa- Obitri'it ij)pie.- ouado por urna recor- tou-lhe ?... d'";i> f-.DCari-a o pv*tor. M-.-u D-m-, -our-uuna, como e. - grsc;*.d >... 'irniispe o tosso e appr xiaia-se do re- ba'hu. ( Continuar Mt-Ma) Typ. do Diario, ra Doqae de Caxias 1.41 I ' |
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