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^----- > . 4 y M K- # i ANNO LXV DOMINGO 3 DE JANEIRO DE 1892 l NUMERO 2 DE PERNAMBU PROPRIEDADE DE MANOEL FIGUEIROA DE FARIA & FILHOS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por tres mezes achantados. Por tres ditos vencidos.\ . Por um anno aliantado dem idem vencido. 6&000 7$000 245000 i>8000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PUBUCAgES NA FRAN- gA E INGLATERRA Os Srs mede, Prince & C, resilentes em Paria34 ru de Provence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. Por seis ditos vencidos - Por um anno adiantado. dem idem vencido i3500 15500 27&000 31&000 Ydittagtm Aos nosaos assignantes que fizeram parto das duas sociedades de doze buh- les cada uaa da grande lotjria do Re:;a, declaramos que apenas um ohrte dos da rimeira serie feixada no dia 15 do cor rent-j, -ahio o mesmo dinbeiro, e dous dos da segunda serie feixada a 23 do correte tir.i-am tambem o mesmo dinbeiro. Cabendo urna pequea quantia a cada uia d^s ass^gnantes na dividi a fazer-se, entendaos que a bem dos asscciaos de ?imis c)tcprir com os referidos produc- to quince bilb tes da lotera de lO0;00O(J qa- devera ser extrabida 9 de Janeiro prximo, e essim pensando fizemos acqui- aic,5o d)s seguintes nmeros. Pertenceutes a 1.a serie, isto s, a o as- sigiistes que abonaram suas assignaturas at o da 15 os de ns. 92891, 92992,. 93063, 110534 e 84595. Per.eccittes a segunda serie, isto os que abroaran suas assignaturas de 16 a 23 de De;embro os de ns. 18651, 84542, 89693, 122994, 110485, 3046, 106337, 98148, 110.09 e 118780. As vaatagens para os subscriptores se- rlo na ecntcrmidade dos da grande lote- ria TEL SS&V25A ^c&as so biasi: PABAHT3A, 1 de Janeibro. Rebentou h,ceia n'este Est-do nova revolucU), sendo depos'.o o vice governa- dor e acl imada novamente a j-inta ;,over- ca"v. '"nter'"r",:er-te constituida. Foi Lomeado cbef; de polica o Dr Trarquiilico J.eitSo. RIO GRANDE DO NORTE, 1 de Ja ro. Fui org-nisada 3 chapa para deputados esta'] Fcou composta de G representantes do gru^o do Dr. Pedro Velho, 6 do do coro- nel ourgel (maioria). A lista se.:do incompleta, os outros loga r s pirtencem miarria. Foram tneloldos os Dre. Mnoel Morei- ra Das e Jos Cmaco do Espirito Sa_to., " PARTE TFlCIal Actos do poder eieentivo DBCBE10 N. 697 DE 17 DE DEZEMB30 DE 1891 Moi'ji'a o regulam-jito do batalhao ac demico O vicepresidente da Repblica Jos Estados Ujo Jo U-iil reiOle aebstitnir no regula- m no o bata !no acadmico M arts. 3.' e 7., 03 una ii ara assim rtdigilos : Ar. 3.* O o?e3 serio tirados dentre os do* co pos e peciaes do rxercito e da3 escola i mi '-res e deaire 03 alumnos das escolas supe- no e< civi=, aendo e-tes promovidos aos postqs de )fn:ie' suoaltHfooa e uao leodo aquelles di- rei'.o a remuni-ragia al^uma pecuniaria, alm da que loes cana i;e o' eeu* co-pos, empregos de curio exft'Ci lo <.:.> saj ci.-peosados. a 1' 0 i.a'aibSo tera. de accordo corn a sacre, em visor, i'l oflidaes e 400 pee^is.de pr> na sea estado co upleio, a saber: Ux primetro comjiaadaote con agra-oagaa d: -'; ate < -nel; (Job ^eu:iio comijandante com a graduado d- muT; U a'ajodante cora a gra ..,3 ou posto tffe- cva de capilj ; Qnatro coiEmaadan'.P' *? T.mpanhia, c>pi taes tfficvoj do exL"-c:'i oa com esta gradu- Co; Qaairo temalrt e *uo aife-es para a3 compa nbia; Ojm alferea, se., j u a secretario e oatro qnart-'l me'e. 8 I O 1 e o 2 oo umandante3, o ajodaote eo; ca?Ua-. guiado iiverem no exerciio urn d'ia-i! :of':'i r as qoc Ib's sao conferidas por es.e'oe^reo. c) t^ra). !in la a commissio, hon- iis ou priv.isio' sup-riore.: aos qoe Ihe com pei--ri. peta s-ew podios electivos. 0s offlciaei suba:t-?rii03 sero promovi- d ): pelo ninwvo da guerra, sob proposia Uo 1. o4BmaadaAte, deatre os alomaos pracas.se gao lo a? suas antiguidade, habitagOes e coaj- ponarneuto. 3.* O alomo promovidos a ofioiaes su biiteraos osarSo das noaras que compeieo aoj otnciaes do tsercito, e as conservaedes de po'3 :e dispensados do ervico por conciusao de tempo. O miclstro de estado dos negocios da guerra assim o tflnoa entendido e faga execatar. Capiul Federal. 7 de Ddzembro de 1891, 3 da Repblica. Fioriano Peixoto. los Smeo de Qltveira. DSCBETO N.....DK 23 DE DKZMBRO DI 891 Etvogoo decreto n 603 de 20 de Outubro O Tice-presiicoje da Repblica dos Estadas Cados do Brazil: Co-iderando qae o decreto n. 603 de 20 de u obro do corrate anno excede os limites da aiiriboico coaferida ao Poder Execotivo no art. 48, n. 1. daConstitaQio de 24 de Fevereiro do me.-mo anno, consagrando disposigOes de car- cter legislativo : Resolve revozar o eooracitado decreto qoe ap> provon e maodoa executar o regulameuio das do Eitaiio do Gear, Jos Liberato Barroso, li- ceaja de 3 mez---H, com venc.mentos aa fra:a da le, para tratar de sua sade onde Ibe coavier. CircoUr o. 71Ministerio dos Negocios da Fazonda, 18 de Dezemoro de 1891. onvindo salvaguardar os o'.eresses da Fa zenda Nacional na entrega dos dioheiro3 di: cr- phioi requisiiados pelos juizes dos moniepius dos EtaJos ja coastitoi^os, recommendo ao Sri. coefe3 das repartigOes ci'estd ministerio qoe pro videnciem para que, por occasio de se effej'.ua- rem taes pagamemos. sejam reconhecida3 a fir mas dos referidos juizes, desde que nao baja as repartices pagadora e'ementos para esse fim. Francisco de Paula Rodrigues Altes. Comrnaoicou-se: A' Thesoararia de Fazenda do Estado de Per- aambo;o qoe o Tribunal do Ttiesouro Nacional resolveu indeferir o recurso interposto por Mu- ler & C, da decisao da Alfandega do mesmo Estado qoe mandou classincar comocasimira de la, BOJeita taxa de 45200 por kilogracama, coaforme o art. ."'*<> da tarifa vigente, o tecido qoe submetteram a despacho comosarja de l, da taxa de 36O0, do art. 517 da citada ta- rifa ; visto acbar-se a eciso recorrida de ac- cordo com o que pelo referido tribuna j foi re- solvido sobre ista especie de tecido. Communicou se : A' TOescnraria oe FazeDda do Estado de Per- aambu.' que o Tnbvoai do Taesonrj Na:oal resoHeu bfto lomar coaneciaieato, por aid ser caso de r-vistados recursos interpostos ; Por Wilson Soas 4 C, da deciso da Alfande- ga que, oes termos do art. 393 combinado com o de n. 383 da Coosolilaco das Leis das Alfan- degas, ib i :mpoz a molla de 50O) por lerem deixado de apreseotar os maaifestos ao vapor mglez Rex, de que sao consignatarios, refe- rentes aos portos Je Montevideo e S. Vicente, em j.ue tecou e BAO haver o capito da dito va- por, entrado por franqua no da capital do mes- mo Estado, em 8 de Marga, prora la qoe abi ar- ribara o m o nm de receber carvao ; Por ar.'lso Maia 4 C. da decisSo da Alfande- ga lo me;mo Estadoclassiticaodo como-ideado adama^cacopara pzg>ir a taxa de 24500 por kilO.'rnmrna, de accordo cem a par:e tina, do art. 497 da lana em tigor, o teciao, que os re carreles -obmeiteram a despacho como -risca- do oe aleodao liso, al 12 ios da de lr0, con- forme a 1.* parte do citado artigo. Ministerio do Interior Ex^eJiente do dia 17 de Dezetubro de 189i Dirlgio-e as con a Srguinte coosalta : Revigorando o disposto na lei n. 168 de 29 de Se'.emhro de 1840. determinen a de o. 1,217 de 7 de Julho de l,S64qo< por, occasiSo do con sercio'ds ex-princezas DD. Isabele Leopoldina, se spplicasse a quantia de 3C0:000j acquisi cao de preos destina.ios baoiUQao das mes- es; priocezss e tle seus esposos. Resta cosformidade foram celenradoa os con tractos matrimopiaes constantes des impresos junios e nos qsaes, alm de outras clausulas, se tsiipukm qne o patrimonio das priocezas pissa- ria aes seus descendentes, segundo a ordem de 3o estbelecida na ni. L. 4* Tit. 100, nos termos das citadas leis de 18iu e 1864 de veLdo lodos os bens do patrimonio ser coaside rades como pfoprios naciooaes se as princesas laliecessecD 'seai deaceodeocia, ou quando esta viesse a extinguirse depois de soa morte. Adqui-idcs os predios, coohecidos sob a ceno- ii! nagao de palacetes Isabel e Leopoldina, foram as pribcezas imittidas na respectiva posse t: ha bilaco ; e o panamento, pelas leis ns. 1,904 e I y 3 d; 17 de utubro de 1870, providerxioo obiea fundajo e Oemarcago de patrimonio e;o trra? a que allodem os contractos mainmo- aiae*. a' vista de taes disposiges de lei, dos coatra- Ctoa que se rirraaram em sua cooformidade u dos oeoiais actos tnbsequentemente realisados, per- gonia se: Os bens p t-imoniaes da3 ex princezas DD. Ij|jl-I e L?oaoldina revertero Naci em con- seqoenc:a da abogo da moourcbia e conse- quente exnn.gao nao f da dymnastia imperial, como tambem dos privilegios qoe do rgimen monarebico tiveram a sna razo de ser, ou a re verSo desses bens smente ple ter logar, do dos os casos previstos no art. 7o da le de 19 de Se:embro ue 1840 e clausula 20 do contracto de II oe Ou obro Ue 1864 ? . KlniMlerlo dalnlrucrai) F iram exonerados : Do cargo de director geral dos correios, o Dr. L'jiz Beiim Pae? L-.me. O capito de fragata Dr. Jcao Nepomuceno Ba- 3tsi-i do lugar de irectar geral dos telegra phos. Lydio Jos Mulllo, do logar de adminiatra- doi- dos correios de Etpinto Saoto. Foi aposentado de cooformidade com odis- posto no ari. 75 d? Conslituico, com os veoci- me *,' que Ihe competir na forma da le. inoo- senhar L'iiz Raymnndo da Silva Brlto, reitor do Exteroa.o do Gymnasio Nacional. Foram nomeados : Director geral dos lelegrapbos o capito t nen- ie latineen.-.o Marques de Lemos Bastos. Maocel Ferrei-a Garca para o logar de admi- nistrador dos correios do Espirito-Santo. Fiaocisco da Rocba Fragoso para o lugt.r de tbesooreiro da administrago dos correios do Es- pirito Santo. Ao director da Faculdade de Direito do Re- cif- auiorisou-se a conferir o grao de bacliarel em setnelas jurdicas e sociaes lo alumno da- quella Faculdade Tranquillino Graciano de Mel- lo L'.'itao, qoe aIIi comptetou o respectivo curso. Ao director da Faculdade de Direito di) Re- cife deelarou-se que, por decreto desta dat, foi uomeado o bacbarel Manoel Cicero Peregrico da Silva para o logar de bibliotecario daqaella fa- culdade, seado exonerado uaquelle cargo o ba- cbarel Joaquim Mana Garneiro Villela. Corpa de engeoelros. A major, o capuSo Joao Pereira Maciel Sobrinbo, por msrecimento. Arma de artbaria.Estado maior.A capi- to, o 1- lenle Manoel de Almeida Cavalcante. A 1- tenente da arma, o i- lente Pedro Bo- te lio da Cuaba. Arma de infantari.4- batalbo. A major, o capito Ernesto Alves Pacheco, por merec- ment. 9- batalhao.A major graduado, o capito Ripbael Augusto da tainha Matios, para aja- mante. 12 batalhao.A caronel, o teneotc-coronel Onofre Jos Amonio dos Santos, por merecimen- to: a major, o capitio Manoel Feliciano dos Sua- tos, por autiguldade. 10- batalhao. A coronel, o teneate-co"aneI Joo Domingues Ramos, por aotigoidade. 16- batalhao.A major. o major graduado Antonio Tupy Ferreira Caldas, por aotiguidade. A capito, o tenente Manoel Raymundo -e Souza, para a 3* compaobia, por antiguidade. 17- batalhao.A leaente-coronel graduada, o major Philomeno Jos da Cuaba. 24- batalhao.A major, o caaito Victorino dos Santos Silva, por merecimenlo. 29- batalhao.A teaente-coronel, o major Sil- vestre Rodrigues da Silva Travassos, por mereci- menlo. 30- batalhao. A major, o capito E loarlo Auyasto Ferreira de Almeida, por merecimenlo. 32- batalhao.A coronel, o coronel graduado Ignacio Heoriqnes de Gouva, por merecimento. 34- batalhao.A teaente coronel, o tenente coronel graduado, Braz Abrantjs, por aotigui- dade. 36- batalbo.A tenente coronel, o majar Ma- noel Climaco dos Santos Sauza, por merecimeu- to, a capito, o tenente Ludgero Jos da Cruz, para a 1* companbia, por aotigoidade. A teaenies da arma, os aderes Clemente Jos Alves, por antiguidade; Francisco Alves de A raujo, par aotiguidade; e Benjamn da Cuaba Moreira Alves, por estudos. Ao^enerai de brigada Tuie Soares Neiva, commanjanie do 3- disincto, foi coocenda a exoner.jao pediia e nameado o general de dl- TUftO Joao Manuel de Lima e Silva. Foi comeado commaidtate do 7- districto, o general Je brigada Fiaocisco de Lima e Silva, em lugar do marechal graduado Mauoel da Gama Loba d'Ega. Foi 03mfc,lo o general de brigada Luiz H-arique de Oiiveira Ewoanck. rommaodante geral oo corpo de estado maor de I* classe. Foram transferidos: Para o corpo de estado maior de artilbaria, o teuente-corouel commandaote do 4 regiment da mesma arma, tlicardo Feroandes da Silva, e daq'ielle corpo para este regiment, o lente corone; Luiz Rabello de Vascoocellos. Para o 2o regiment de artilhiria, o capito do 1 batalhj de artilbaria de posigo, Francis- co Meodes de Monea, para a 2' baiaria ; pa-a o Ia batalbo de artilbaria de posigo. o capito do 2o regimeato, Jorge dos Santos Rosa, para a 4 balera. Na afarolarla: para ajudante do 12 batalno, o capito ajudaote do 24*. Francisca de Paula Goriqoe; para a,udan:e do 2V batalbo, o cap to ajodaate do 12*4 Augusto Fbri-io Ferreira de Mallos; paia u 1 Oatatoo, o teocute-coro oci commaudaaie do 263 Ju ao Augusto de Ser- r Martio3. para o 21 o tenente-caroael com- mandante do 29 Joo Cesar de Sampaio. Foram transferidos de cooformidade com os anigos 7 e 8 do decreto n. 1,351 de 7 de Fevereiro ultimo: para o corpa de eo^eabeirog, o capito do corpo de esiado maior de 1> claiM Feliciano~Meode3 de Moraes e para este, corpo o capito de estado-maior de artilbaria Vctor Guillobel. Reverten ao quadro effd'.'.ivo do exercito o coronel da arma de arttlnana Joo Viceute L ;'. de Castro, visto ter sido dispensado do logar de commaodante da brigada policial desta capital. Foram classificados oa arma de infantaria : na 1* companbia do 4> baislba, o capito Joao Tbepbilo Vartlla e oa 2a companhia do 19 ba- talbo, o capito Fraociscc Jos Velbo, que re- vertern} ltimamente ao quadoe effeclivo do exercI ^^^^^^D^^fi^^ ""* de P"" do flm do seclo. Man.el Tbeodoro Francisco de Souza, Firmioo Fereira e Christiauo de Souza Leal, como gato, nos- A' ordem do subdelegado do 2' districto da Boa-Vista, Cosme Joo Feliciano, por crime de spancamento. A' ordem do shbdeleeado do 2 di3trictro da Graga, Antonio Juaqoim da Silva, por crime de esponcamento. Commonicon-me o subdelegado do 2 distric to da Graga que as corridas effectuadas bontem no ippodromo do Campo G.-aode foram pertur- badas por diverjas joekeye. Em urna das occasiOes em qoe imperava a desordem, o individuo de oome Francisco Jos do Reg aggredio a praga da guarda local Jo5o Ventura dos Santos, contra quem diaparou, queima roopa, um tiro de pistola, seado atina! preso depois de tenaz resistencia. A tal respeito procede se no3 termos do in- qoerito policial. O delegado de Goyanna communicoo-me, por telegramma de 31 do mez passado, ter captura- do o criminoso de morte na Parabyba, de oome Manoel dos Santos. Hooiem, por volta de 6 bcras da tarde, na oc casio em qoe parta da praga da Repoblica para a estago da ra do Sel o trem da va frrea de Caxaog, soccedeu Qcar com as psrnas fractura- des utn menor de cor parda, que imprudente- mente saltou do referido trtm quando se acbava m mofimento, vindo a fallecer momentos de- pois. O subdelegado respectivo tomoo coobecimea- to do tacto e deu as necessarias providencias. Eatraramem exercicu as seguales autorida- des policiaes i Manoel da Rocha Ferraz de Azevedo, delega- do do termo de Amaragy. Aoioaio de Albuquerque Maia, delegado do termo de Canbotinbo. O'idio doNascimento Prono WnaJerley sub- delegado do 1 districto do termo de Cknbo'.i- nho. A' Junta Governatiya do Estado de Per- nambuco, 2 de Janeiro de 1892. O questor, Joaquin Tavares de Mello Barretto. DIARIO DE PERNAMBUCO escolbido para as rei- RECIFE, 1 DE JANEIRO DE 1892 Btetrospecto poltico do anno de 1891 II Mlniaierio da Harluba Faram promovidos: A contra almirame o capito de mar e guerra Felippe Firmioo Rodrigues Chaves. A capito de mar e guerra o graduado Fernn do Xavier de Castro por aniiguidade. 0 capito de fragata Manoel Marques de Maa cebo por mere^imeuta e graduado o capito de fragata Jos Carlos Palmeira. A capues de fragata o graduado Francisco Flaviano de Cantalice, por aotigoidade. O capitaotenente Jos Pedro Alvts de Barros por merecimento e graduado o capito-tenenle Francisco Gaviad Pereira Pialo. A capues tenen'.es os pnmeiros teneates 1 ro- neo Americo da Costa, por antiguidade, Artbor Jos dos Res Lisboa, por merecimento. A primeiroB lenles os segundos Fernando Pinto Ribelro, por aotiguidade e Jos Moateiro de Moura Raagel, por merecimento. da Repblica.-Firiauo reixoto.- Francisco de Paula Rolri^oes AlvesJob Hygino Doarte Pe- reira. M'uloterio da JnittCK 8oli',itoo > do governador do Estado de Per Bambuco que providencie aflm de qoe seja pos te era iiotrdade, conforme reqaereu Arceno Jo i oe S.n'Aaia, que fe arhi recolbido no pre- ndi de Fernando de N.ironha desde Fevereiro o anno prximo pssado. ________ nivi-o, o enrrsl ae divisao graduado, Antonio Eoas Gustavo Gal vio. A goeral da divif o graduado, o geaert 1 de britaiia, Conrado Jacob N.einty r. A neoeral de bngrda, o coronel commandante de 34 baUbSo da infanUru, Francisco de Lima e Silva. -Ilnlatrrio da Fasenda A general de brigada graduado o corone: do Por portara de 19 de Dezemoro, foi eoncedida I corpo je esta o-maior de 1* clas9e, Frederico 9 administrador das capataiiaa u Alfandega 'cavalcante de Albuquerque. Inlatcrlo da Cinerra Por decreto de 12 do corrente, foi dispensado do lugar de commandaote da Escola Militar do Euado do Ceara, o teuenie-coronel do corpo de eugenheiros Feliciaoo Antonio Benjamn. Pur decretes de 18 tambem do corrate, foi transferido para o 10a batalbo de Infantaria, o coronel commaodante do 21* da mesma arma, 3-Das.io Raymundo Ewerlon ; e nomeado ma- jor do corpo de estado-maior de artilbaria Loiz Barbedo para o logar de primeiro ajodaa e da escola pratica da Capital Federal. i Foram pionovidos nos corpua de eaUdo-maior collados nontcni general e no de eugeobeiros, e as armas de]segaiotes individuo* : art. na. n e u mana, os Siguiles officiaes: I A' ordem do subdelegado da fregusia de Santo Corpo de esado-maior geaeral.A geuer>lde *-!- I~* > Commando das Armas Quartel general do commando do 2o dis- ticto militar em Pemambuco, 31 de Dezembro de 1891. Ordem do dia n. 5 Teodo o Sr. ministro da guerra approvado a oomeago feita pela junta governativa, do Sr. ! lenle Domingo Alves Leite para exercer o logar de secretario, escolba motivada pela con anga que merece tSo dietiocto official; deter- mino que reassuma o cargo de secretario deste commando o Sr. major graduado Joaquim Jorge de Mello Filbo, visto ser probibida, pelo art. 73 da Cootlitolgo Federal a accumulago de empre- gos remunerados. (Assigoado)Joaquim Mendet Ourque Juegues, general de brigada commandants do 2. districto militar. (Est conforme)O alfe.es Carlos Soa- res, ajodaote de ordene encarregado do detalhe. Qaeitur* policial Seceso 2.' N. 1 Secretaria da Queatura Policial do Estado de Pernam- buco, 2 de Janeiro de 1891. Cidadaos.Participo vos que foram re- Casa de Detenclo os Antonio, Jos Bernardo de Sam'Anoa, Joaquim Jos de-nt'Anna, Apollnario Jos de Marta, Mara Amelia de Aleocastro, Lo-z Coelbo, Mara Jos da CoaceicSo e Aotonio Eleuterio do Espi ru Santo, por disto bus. A' ordm do subdelegado do 2 districto de S. Jos. Antonio de Torres Bautteira e Manoel Eo- aeuio Gomes de Moura, por disturbios, a' ordem do subdelegado do 1 districto di Boa-Vista, Julio Hilario de Almeida, Juaqoim Al- meida do Nasoiroento e Francisco de Asib Pe poltica gebal (Continuaco) Nanea a Europa esteve mais tranquilla com o des e a hora em que o principe de Bismarck se re?c!veo a ser um 3imples lav.-ador. Nao se ob- vio mais fallar em guerra, cern em parturbages ex ternas. Na Allemanha todos trabalham pira a sua re- orgauisago interna, e o proprio soberano, que todos suppuobam disposto a partir para a guer- ra, preere em pregar o seu ardo: em reformas e ob-as de paz. Empenha-se valentemente na solugo da que- sto social, sem duvida no intuito de a resolver em neu proprio proveito ; oceupa-se tambem na mod.ticago das leis tinanceiras, administrativas e munl:ipaes do seu paz. Contioi, certo, a augmentar os armamentos da Allemanba ; ms, como sabe que seria duvidoia a serte dos exer- ellos no campo de batalha, as suas InteogOes pa ciricas sao clsras e manifestas. O imperador da A'.lemacha metteu-se em mui (as coosas ao mesmo tempe; certamente qoe al- gomas lbe bao de falbar. Sea como fr, porm, a Europa deve reco- nhecer qoe o seu desejo tem sido afastar as na gOes do terrivel pesadelo em qoe viviam-. da possibilidade de urna g ierra, a cada instante, ao lempo em qce o senbor de Bismarrk eslava no poder. A Aemaona igualmente deve (elici tar se por j oo ver agitado, como outr'ora, o espectro da revaocbe . E de facto, os illemes babituaram-se rpida mete a aova ordem de cousas. Para el les, o seobor de Bismarck j oo representa mais que urna recordago. O estadista decabido est forieso com seme- Ibaute ingratiio ; protesta continuamente, pre- 'endeado provar qoe anda vive. Elle censura tado e a todos. Como seria, to- dava, mais digno e generoso, se acceitasse a gituago que lbe crearam ! No dm de tudo devia considerar-se feliz por ter conservado o poder durante tanto tempo e ver que o seu nome anda lhe sobrevive. Fez a uoidade da Allemanba; fabrcou a tr- plice allianca ; desenvolveu todas as torcas vivas do seu pas ; gracas a elle, a Aliemanha urna naco commercial de primeira ordem. PoU bem ! desde que deixou de ser cbanceller, todo se mantem, como se estivera aioda sob a sua mo de ferro. Isto faz bonra ao edificio e a quem o coos troto... Agora, que j nao ministro, o seobor de Bis- marck entende que nao se tem feto cousa qoe valba ; critica e censara todo ; o imperador e o seu successor, o reichsiag e as assemblas prus- gianas ; faz um barulbo enorme no seu jornal Hamborger Nachrchten annuncia curiosas revelaefies as soas memorias, que esli em via de publicagao! falla em volttr de novo ao laodtag > e fazer-se o chefe da epposicio. Tem lodo e nada o satisfaz. Lumbre se do Conde de Amorm. Na expectativa, a Europa cooserva-se tranquil- la. E' o que mais importa consignar. A queda de Bismarck foi, seguramente, o principal acoo- teetmento de 1890, trouxe a En rapa urna quieta- gao que prolongou-se duraite todo o anuo pr- ximo fiado. E' que, afastada a mo frrea que pezava se- bre a Europa, esta respiran e entregoo-ie a ex. pansago de soas riquezas uaturaes. O 1 de Maio foi o dia viadicages obreiras. Em todo caso, nao obstante a intensidade do movlmento, d03 elementos anarchicos accomula- do3, o dia Io de Maio nao-.trouxe graves compli- cagOes na poltica internacional. O que mais attrahlo a expectagSo geral, qoe tornaram mais caractersticas as manifestagOes do 1* de Maio foi a sua inversalidade, foi o prin- cipio de solidariedade que ellas revelaram entre todas as populagOes obreiras da Europa. E o que deu-lhes grande brilbo foi a paz qua - si geral que nellas ?e notou. Previetas, orgaoi- sadas de ante-mo, ella3 se foram geraes, pas- saram, comtudo, sem perturbag5es e agitagOes serias. Na Allemanba, apezar da lembraaga de grves recentes e bastaate violeatas na Westphalia, apezar da impaciencia que se notavam nos dele- gados germnicos durante o ultimo Coogresso socialista reunido em Pars, o dia Io de Maio fo; bastantemente pacifico. Os cheles do socialismo se mo3traram infenso3 a urna vasta utilisago das massas populares, pelo que as manifesta- gOes nao assumiram carcter grave. Na Inglaterra, onde todos eao espiritos emi- nentemente praticos, em que nao se perde fa cil- mente um da de trabalbo. a manifestago, adia- da para o domingo subsecuente ao 1* de Maio, foi numerosa, cheia de ruido, mas nao muito de- cisiva. Na Franja, na mor parte do paiz, e sobretodo em Pars, a ordem foi man'.lda pela simples guarda policial, resumindo se as manifestagOes a banquetes, meelings, reclamages perante F!c- quet. Esse carcter geral comtudo foi destoado em Marselha, mas a forga publica foi obrigada a intervir, em Lyon, onde a cavallaria teve de fa- zer diversas cargas contra o poro, e arSuCipal tO\GBESSO VitlU.ML mete em Fcurmies onde os conflictos assumiam um tem eminentemente trgico. O caso de Formies nao foi um incidente de represso ordinaria, mas um desses acotecimea- tos desuados a emocionor a opiniao, a pesar sobre o proprio goveroo encarregado de salva guardar a ordem publica e a encontrar echo no parlamento. Mais adiante, quando tratarmos da Franga le- remos occasio de historiar esses acootecimen- .tps. N >. Hespanba se vicuve tendencias e arriesgas de perturbagOis da ordem, as medidas milita- res, que tioham sido tomada?, amedrontaram os agitadores, e tudo acaboo se sem choques. Na Austria e na Suissa as manifestagOes fo- ram parciaes e sem alta significacao. O 1 de Maio ertganou os clculos dos que anteviam a Europa em grande combusto. Houve entretanto dous paizes em que as coo- sas nao correram to tranquillamente : esses paizes foram a Blgica e a Italia, onde as man festagoes por sua intensidade provocaram graves tumultos, como se poder verificar oa sequencia deste trabalho. Nao se saberis, certameate, prever que espe- taculoj, o mundo europea tere de assisr daqui Urna das aspiragOes mais arcentemeate mani- festadas desde algnm tempo e que no anno trans- acto eacontrou echo em quasi todos os paizes grandes e pequeos, o desrmamelo geral, a exticego desses pesados exercitus que con so- mem as principaes fontes de riqoeza das respe- ctivas oagOes. E?sa aspiragio, porm, nao foi anda aceita pe- los goveruo3 que, em vez de reduzir, teodem ca- da vez a mais a augmentar o numero dos seus soldados. Cousequencia immediata de nma serie de phe- oomenos que tem confundido todas as nogOes do Direito, e em virtode das quaes se faz da forga o nico arbitrio do mondo, essa expanso do po- der militar de cada paiz considerada como urna garanta da ordem, como um meio tfticaz de se evitar urna conflagrarlo europea. Mas se real que, alm de disperdigar mi- IbOes, os grandes exercitos roobam miinarea de homens ao trabalbo, nao menos verdade qoe isto, no momento actoal, antes do desappareci- meato total das condigOes qoe provocaram esse estado de coosas, orna necessidade que se im- pOe a todos aquellos, que, depositarios dos des - tinos de um povo, deven guiar-se mais pela ra- zio do que pelo sentimento. A solidariedade de Interesses entre os po vos, oceupados boje na expaosibilidade do seu com- mercio, de suas industrias, tle suas reformas, de soa paz interna,, comtudo, ama garanta efli- caz de qoe os grandes armamentos nao alterarad a paz europea, para cuja manuteogao todos de - vem collaborar, em beneficio dos graves proble- mas que anda existem insoloveis. Outra questio importante, que attrabio as vis- tas geraes, foi a questio entre o Canadi e oa Estados Unidos. Esta crise, porque effectivamente urna crise para 0" bravo e lnteressante Casada, que era an- cosamente esperada, em virtude da accumula- go de causas que predispunbam a sua expo - sao, foi provocad, pelo primeiro ministro des- se proprio pas, Sir John Macdonad, que ulgou ser til, indubitavelmeote, procurar, em um ap- pello ao paiz, novas torgas para resistir as dit- fisuldades do momento. Nio precisamos arjoi saeatar os beneficios prestados ao seu paiz por este notavel poltico. Sul, a attitnde francamente hcot' dn F eo qoe ba mais de 11 annos procuran snmpre conseguio. elevsr o noion canadiaco. Apesar dlsso, porm, tinha inimigos que, di - rgidos per horneas da estatura moral de Ri- SessSo de abertura Effectuou-se no dia 1T de Dezembro a sessao inaugural dot trabalbos legislativos extraordinarios do Coogresso Nacional. Reunidos sead' res e deputados em grande numero, o Sr. presidente, deputa- do Bernardioo de Campos, declaroo aberta a sesf 3o a 1 bora da tarde, nomeando em seguida o quarto secretario da Cmara dos Representantes para introduzir ro sallo o emissario do Sr. Presidente da Repblica e portador da mensagem. Leu etse impo-tante ccomento o Sr. 1-secretario do Senada. Fallaram poste- riormente os Srs. Aristides Lobo e Sam- paio Ferrtz, o primeiro para prtpor a eleigSo de urna commissSo destinada a enmprimentar o Sr. Presidente da Bepa blica em nome do Congreaso Nacional, o segundo, solicitando o langamento, no ter- mo de abertura das sesedes, de urna meo- cao honrosa em favor dos Estados do Rio Grande do Sul e Para, por baverem ini- ciado a revolta contra o golpe de Estado de 3 de Novembro. Urna e outra mensagem foram recebidas pelo Sr. Presidente e entusisticamente applaudidas pelos espectadores. A commissio alludida foi composta dos Srs. Wandeckolk, Saldacha Marinho, Cu- nha Jnior, Aristides Lobo, Beserra Fon- tenelle, Nilo Pecanba e Aristides Maia Quanto a men9lo, foi mandada inserir no termo respectivo. Declarou, finalmente, o Sr. Presidente aberta a sessao legislativa extraordinaria do Coogresso Nacional, tendo sido aa suas palavras acolhidas com applausos geraes. Varios representantes, ao entrarem no aalSo, foram saudados com vivaa e palmas, especialmente os Srs. Saldanha Marinho, Sampaio Ferraz, Vinbaes e Serzedello Correia. MENSAGEM Dirigida ao Coogresso Nacional pelo Vice Presidente da Repblica dos Estados- Unidos do Brazil em 18 de Dezembro de 1891. Senhores Membros do Congreaso Na- cional.Congratulo-me comvosco e coa o paii vendo-vos iniciar a contiruacao dos trabalhos legislativos, violentamento nter- rompidos pelo acto de 3 de Novembro, qne dissolveu o Coogresso Nacional. Sobre esse acto, em suas origen* e desenvolvimiento, a historia, qne ja reco- lheu-o, manifestar calmo juizo. O paiz condemnou-o por urna re. c,2o pa. triotica, dandi definitivo triompbo a lei constitucional, tendo sido em conaequene desse triumpho, que attestar o amor povo brasileiro, do exercito e da armad as liberdades constitucionaes, que nmi 23 do mei passado, na qualida-.e de Vice Presidente da Repblica, a aoprcma direoclo do Estado, em virtude da renun- cia do Generaliaaimo Manoel Deodoro da Fonseca. S3o conhecidos os faotoa, qne antecede- ram e realisaram a ravnlucio de 23 de Novembro ; delles fostes vos em grande parto actores principaes, ou testen.onhaa. Apezar da obscuridade que costom oeresr oa acontecimeutoa contemporneos, pelas paixCes que despertam e oootostacSea qoe levantao, poseo affirmer que a re/oh. JU> triumphante naquella data, que conwou por vosso roaiaiieato contra o acto de di 3 e qne nlo teve aqui publioidado pela auspensSo de garantas as pessoas o a im- prensa, e ao qral s.guiram-se a retfistea- cifc armad- do Istrdo do Rio Giaid- io tsdo do Para, aaJmrdas agitaySes de nv^ou Estados, e completen-se com o K-*-- mente da annada, do exercito e do povo desta capital durante a toite de 22 e m i lUGiVEL -------n ,sW* ii il ^aii^iisa ] I cbard Carwrigbt, Laurier, Mackeosle, Farrer, nao dava tregoas a Macdonad. Este enfurecido por essa opposigo dissolvan o parlamento, o que provocou urna lula tremen- da entre os doas grupos, querendo uos a lber- tago do dominio ioglez e annexagp ac Esta- dos Unidos e outros um accordo commercial, que dexe, porm, ao paiz sna liberdade de ac- gio. E em boa hora o Canad, comprebenleu qoe, com sua historia, com seus costumes e semi-in dependencia, cem sua liberdade, nada poderia gaobar se se confundiese no vasto amalgama americano. A soa voz seria aspbyxiada desde que se rea- liasse semelbaate absorpgSo. Em todo caso, porm, a Inglaterra esta receto- sa, porqnan'.oum dos pheoomeoos mais caracte- rsticos dos lempos que correm o trabalbo de emancipago que se observa no muado cotona: ioglez. O Canad, em soa ultima eleigo, atteatoa qne o partido liberal, em lula com Macdonad, ga- nha terreno na opinio publica, que deseja a sua libertagio do protectorado ingles. Se, portanto, o Canad mo;.ra-;e infenso aouexa^o aos Estadcs Unidos, por ootro mani- festa intenso desejo deemancipar-se de domina- gao ingleza. Mas nio somente do CaDa qoe esse mov- ment gaoba terreoo, elle sensivel e ebega, realmente, a nma pbase que se poderia chamar praiica as trras aos'raliaoas. One people, one destiny, disee Henrj Parkes, em Sydney, e repelem boje todos os espiritos Iibe- raes do continente australiano. (Contina). _i -*"** c: ' i. Diario de PernambHco Domingo 3 de Janeiro de 1892 \ . triotismo do Gaaar&kaBBO Deodoro doWen- aeca renauoiaaeo o-tpoder. da que aavia ido investido, psa*.impedir o dertaaa- mento de saaasn boaaileiro. Asse^urado o triaapbo pacfico da re volugo^amaaaavaaipal cuidado consisti ero manter a orden publica mas roas e levar a tranquilidade aos espiritos profan dameate abatidos pela cjaraoslo politice que o paiz acabara de atravessar. O pri- me iro intuito tJL-mo dd) ooaie^uir^au- x.lia io pe o espirito ordeirs e patritico do povo brasileira M necessidade do eapre- go da forja publica, com caja cooperacao pela disciplina deaUcaclo a noasas insti- tuicSes contqije cont. O segundo, de or- dem moral e 'de bSo meaor aican:e, reali- sei, igualmente, pelo manifest que dirig ao-.paiz afirmando o nteu cespeito lei, condiccSo do fuaccioaameato regular da sociedade, e restituindo rida civil a sua representadlo legislativa e as garantas constitucional suspensas com a decreta- Sao do esudo de sitio nesta Capital e na ciuaae d: N ctheroy, capital do stado do Ro de Janeiro. Posto que a revolugllo de 23 de Eo- vembro tivesse se realisado nesta capital aem grandes e duradouras perturbares materiaes, as coasas 'que determinaram eram profundas em todo pas e aos espiritos menos providentes nao poda escapar h irradiagio que ella teria nos diversos Estados que compSam a Uaiao, era alguna dos quaes apparelhava ae a reaaco contra o decreto que dissolvera o Cocgressa Nacional. Foi na previai dos acontecimeatos, que se -tena reulisado j nos Estados de ParaB, Rio de Janc.ro, Sergipe, Baha, Alagdas, Pernaaabuco, Rio lirande do Norte e S. Paulo, que no i manifest por mim d. rgido ao pas no dia em que assumi a direcco do Estado, ao mesoio tempo que afina.*va com sacratis- simo ernpsnho o restabelecimento e o res- peito inviolabilidade da lei, decWrei que igual empenho teria em respeitar a von- tade. nacional e a dos Estadas em suas livres manifestacoes sob o rgimen feda- ral. Restabelecida a tranquilidad aos fi* tados do Rio Grande do Sal e do Para pelas mesoias causas determitativas desse iact i deram-se perturbag-oas em alguna outros, nos quaes tem sdo dspostos os respectivos gobernadores. Apreciando em suas causas e effaitos a situaceo produai- da par estas occarrenciaa, que felizmente no tm perlurado, juljjuei dever entre- gal-a ao vosso estuio a deliberaeSo defini- tiva, tendu-ma limitado a intervir simples- mente para aciuteUr quaoto possivel a ordem publioa, visto como reintegrar ao peso das armas da UnSo os governadores epostos poderia arrastar o paiz a urna cocfl-agracao geral, cxiunda da luta entre os gobernadores, partidarios do acto de 3 deNovemaro, e as classes socaes que eoncorra.-am para a reiviodicaejio dos di reitos da Nacao. Vos decidiris esta questao como o Poder Legislativo dos Estad-as-Unidos da America do Norte, da Saisaa e da Repblica Argentina tm de- cidido i dan tinas, que bao surgido na vida desses aovos rgidos pelo systema federa- tivo. A Repblica contina felizmente em paz com todas as nagoes. Ocssou a guerra civil no Chile e j foi reconhec.da pelo Braail a Junta do Go- vtrno Provisorio quo all se estabeleccu Exprimo se a duvida os sentimentos de todos os brazeiros, manifestando viva satistacao pelo restalalecimento da paz no seio daquea uagao amiga. A commissao mixta nomala para ex plorar o territorio das Msebs anda oio cenoiuie os seas trabalhos de gabneta. S depois qua olla entregar os relatnos se tratar, sendo aceeaeario de sabmetter a arbitramento a respectiva questao de li- mites. Frmou-3e nesta capital em 10 de Ou- tubro ultimo, e ser opportunamente su jeito vossa app-ovago, um tratado de eomraereic e cavegacao, destinado a re- gular os interesaos uo Brasil e do Per, na regiao do Amazonas. Algumas das iuf8 disposigoes dependem do apprevgao do Co.grsso deste Estado. As raetificacoes do tratado do arbitra- mento, j suamettido vossa approvagiio, deviam ser trocadas em Washington em 1 de Maio do correnta anno ou antee, se fosse possivel. Nao se tendo ainda effec- tuado essa troca por motivos independen tea da voutade dos govemos asignatarios, propos o eos Estados-Unidos da Amerita o e 3" firne urna c data deesa couven ,ao. De coniormidade cm o desojo manifestado pelo dito gover- no, fui o n s-.'j atnistr-o em Washington autoriaado a firmar o novo ajusta, qe de- pende, oosao o outro, da vossa approva- sjSo. No curto esp--S'> de raeu goverao seria impossivel reilisar um va?to plaao de ad- mtnist.-ss'o, tanto mais quanto, eliminado o poder dictatarial, necessario paru aquel; fian a intervensao do Poder Le- gislativo. A despesa publioa, porm, tem sido precisamente paitada pela lei; a ar recadasSo da receita devidasternte fiscali sada ; js relasS;s entre a Igreja e o Es tado estabe'eeidas de modo que a Igreja Catholica regulada entre nos pela dis- pos'sao mais riberal tas que sSo estatui- das no rgimen da separas publica consttue ubi dos meas maiores mpenhos e estou certo de qae ser um di-s vosos, do que j tendea dado elo quent8Baia prova. A 19 de Setembro do corrate anno, aoudfttflo ao appello de um dos ramos do Poder Legislativo, foi dirigida ao Coa- greeso pelo meu antecessor urna mensa- gem que se prapunha a dme .strar as causas geradoras da crise que tem pertur bado o movimento commercial e indus- trial do paiz, e, ao mesmo tempo, esta- dando es suas condii;5es econmicas e fi- nanceiras, indicava as medidas qae, em seu cooceito, poderian remover os graves embar&s09 que sffligiaai as noesas classes productoras. J era o mportaatissime assumpto ob- jecto da vossb eolareoi la attenc>o e o\- 4a velador da virilidade de um povo cioso de Ai aV-"3*kUdea qae eatSo preocipavam suas liberdadas, e ainda incruento, ano xqm iIn eriedade o vosso ispirito pa- a revolucSo di5 de Norembro, pelona itnotieoaiao d*sapparecerSo. A gasa de. pro iiieylo de caf em que se octiava com raaao para a elevagao da Ka do .cambio, teve, cario, entrada ragular no mercado, sea que entretanto Mlhoaassem as suas condiccSos. Ao ooatraro o oasabio qae nos termos dessa mensagem, (cahia gradativamente, por forma tSo pertinaz e cap:*ichoia, qae todas as providencias administrativas fa- Iharam as suas diversas applicasoes*, oontinaoicem a asina tendencia para a baixa. i.Com a cesaacao da dictadura auito na- turalmente, a praca respirou com mais deasasombro e o cambio manifestou logo confians *na aova ordem estabalecida, elevando-se a sua taxa. Aguardando as medidas que forem aconselhadas por vosso esclarecido crite- rio para remover as nossas difficuldades financeiras, que podem e devam lesaopa- recer em prximo futuro, empenharei to dos os esforsos para restabelecer a con- lians* no nosso crdito dentro e fora do paiz, aura da tranquilisar as classes pro- ductoras e dar valor ao nosso meio circu- lante, pa a o que ha de contribuir ama boa lei ae orsamento, exicutada com leal- dade e rigor. Espero-a do vosso patriotismo e tudo farei para corresponder aos vossos eleva dos intuitos. Era meu proposito habilitar vo cam infrmaseos miauciosas sobre o estado do Tiiesouro mas o tompo foi eseasso para a organisaslo desse trabalhi. Servos-hao entretanto, ministrados todos os esclarec- mentos qae enteaderdes necossarios, nlo s para a cunfecsSo definitiva da lei de orsasaento como para pode des ajuizar oom verdade da situaslo ecoaomica e fi- nanceira do paiz. Pelos elementos existentes no Thesouro o exercicio de 1890 se liquidara com um dficit de 29 82S:230iJ585, inferior em 8 72i):715iJi369 ao calaulado no relatorio ultimo do Ministerio da Fazenda. Esta diminuiso provm de haverem sido contempladas no semestre addicional do exercicio parodias, como a randa da Estrada de Ferro Central correspondente ao mez de Dezembro ultimo a*io ca venda do ouro arrecadado as alrandegas dos di verses Estados em pagamento de direitos de consumo e obranga do imposto d: transmissao de propriedade pela Thesou ria de S. Paulo, as quaes por falta dos respeotivs balangos nSo poc.er2o_ser ea- tao apreciadas. Tam sido entretanto, ta> propicio o movimento da arrecaasSo no exerciio c rreeta, devido em~psrte a cobraos em ou'-o dos direitos de importas^o que licito esperar qee esse periodo se encerr-. r senu com saldo, pelo meaos com pe- queo dficit. Pa'a ter o mais approximsdente pos- sivel o resultado da arrecadagao e despa- za da Repblica atS o fim de Setembro ultimo, exigi o Thesouro cas Tnesoura ras da Fazenli sscarecimentos que s n2o foram prestados pelas Grosso. Tae8 esciarescimentes demon?tram que: A renda ordinaria neste periodo foi de 138.705:0661444 e a extrao::iinaria de... 26.034:9 10$!j54 oque prefa a somma do 104.739:9670298. Tendo s do a despeza do mesmo periodo de 119.975:3205237, verificase o saldo de 44.764.647JUfl. Esse saldo, porera, nao pider perdu- rar at o fim do ex.-rcioo, segunde as previsoes do Thesouro e seni duvida pro ven de nSo tarem sido aiudd. classificadas muitas das deepezas por falta d >s preci sos documentos. Como as iniorma$5as maiu racentes d.*o melhor base do que a existente em 15 e Jun-io para apreciasSo da receita, convem de novo avaliar o readimeato do exerci ci. Se a renda o3 9 mezes foi de. ..... 164 739:9ti7$-293, proporcionalmenta deve ser de 54.913:322^4 iO a dos tres mezes que faltara para completar o anno fiscal. E, se addicionar se ao total encontrado a do semestre addicional computada pela do exercicio de 1890, deducidas as rea das especiaes desse exercic o, que nao ae devam rearoduzir em 1891, e ainda o ii quilo dos depsitos, ter-se-ba urna receita de 23 !-.466:O170526 As despezas autorisadas ao meame ex ercicio importara em 236 466:Ol7$447. Se os crditos orsamentario; forem todos despendidos, apparecer um edefioit de 1.893:949(5921. Cumpre ponderar vos po- rera, que ema'ira nao se dava esperar esse d spandio, certo que, por Dorma s3s culhidas no Thesouro, algumas ver- bas do actual orsamento estilo esgotaias, havendo ainda ccvmpromissoa a satisfazer por servisoa importantes como, entre os outros, os de eaugracSo, onfa respousabi- hdade nao pode ser ainda preoisamente xada. Accresce que a execuslo do Deoreto n, 438 de 11 de Julho do crrante anao, q 13 regula o modo de entrega dos servi- S is locaes aos Estados constituidos e dos qne se forem cou3tituindo, assim como a liquidaste da responsabilidacle dos cofres fsderaes, pode determinar -isse desfalque na renda arrecadada. Muito embora esse excesxio de despea tenda a alterar cora aaior ou menor in- tensidade os calcules quo vos apresento, ficare8 habilitados para coohecr as coa di^oas actuaes do Tsesonro, convindo, entretanto, que habilitis o Governo com es necee sarios recorsos para qae possa no exercicio que vai entrar attender as mu tipias exigencias de servico publico e aos encargos exiateataa. Pelo qae vos exponho veris qae a si tuaco do TheBoura pode, por meio de providencia* acertadas, tornar se prxima- mente favoravel, sendo fechado o peiiodo dos defiets orcaraentarios, o que coucorrer eficazmente para a alga do netarios do exterior. A decretaglo de urna boa lei do orsa- mento, pela qaal se oonaigm, o aivelaaen- to a detpeaa com a receita ; a reorgani- 8acSo do nosso rgimen baleario, para o fim de ser valoriaado o meio circulante, e a confeccSo das leia organic as complemen tares da Conatituicle s3o assamptos qae esporo tentareis oom o voaso oaolarecido criterio, adra do qae cada vaz mais so radiquam e ao coasolidem oa aoasa Patria as institaicSes republicanas. Para osta obra podereia coatar com o aeu naaia de- dicado concurso e com .todos os esclarec- meatos que em meu alcance eativer ainis- trar-vos. Capital Federal, am 18 do Doaeaabro de 1891. Floriaao Peixoto. O Sr. PreoideoseFica o Coagreaso in- teirado dos motivos que daterminaram a sua convocasao extraordinaria. Declaro aberta a sessao extraordinaria do Congresso Naeional. (Oas galeras ruge urna salva de palmas e aobre 08 membroa do Congresso sSo ati radas flores em abuidancia.) INTERIOR SUL DO BRAZIL Pelo paquete nacional Pemanbuco recebemos as segaiuie.H noiicus, alm de ostras esparsas por diversas s-rgoes desta falla : Estada do alo O ronde do Sal Foi publicado o sesaln.e desreto qae tem o a. 4e de ido correle: 0 geaeral Daraiagos Alves Birreto Lse, govrraadsr provisorio .lo Estado do Rio Grande do Sol: Teudo era coasideragao o parilo anoral por- que passa o Est?do do Rio tirande do Sul, sem lei orsamsataria para o exercicio a combar ao dia i i- JaaeifO de 1892, e na impsssibililade absoluta de oblel a do Coaeresso, qae aso fu; clona per havar a raaioria de seus membros re si.'ua ios sena mandatos; Coaalderanuo que os mais altos iaterecaes do Estado, de ordem eaoarnica e social, exigem providencia urgente que Irme e acautele cein- proaiissus qae repousam aa boara Uo Estado e, por coasegainte, oa le seas habitantes; Coasideraado que o serviga publico aao pode nem deve seremoardsado e meaos ai a-i a pertur bado per acoalecimeato de orden poltica ; Considerando que em tal coajanctura, laato quanto pos.-ivel for, deve ser adoptado o peosa- mantodos legisladores qae pro auaran a al ma le orsaoieataria, al que as que forem elei ios proaaocieai seu vereaictum ; Decreta: Art. 1 Ficam em pleoo vigor ne exercicio de 1892 as dtsposigdes da lei do ornamento vo- tada em 6 de Ago.to 1111*0 para o exercicio d 1891, excepgao fai'.a ao artigo J#, que ser sub s muido peio seguate : Art 2 E' lixado em doza contos da ris an- nuaes o subsidio do governador do Estado. Art. 3* Neobam iaiposto 'lo Estado ser co brado pelo municipio; aera os da Uaiao Peeeral pelo Sotado, visto que, nao tealo siHo Optada lei orcameotaria par-a (891, oio sa ueu a sepa ras&o das rendas e d^apezas. Art. i Os lugares da secretarios do Es.: do, anualmente nao privido3, caDiiouarae vagos at que se di? ornaaisaco datiaitiva aos servi- Sos ou de outro molo se resolva a tal respeto Api Kl tfli'jm paUAfudac -ja Art. 5 Fieam revogadas as dispjisas em contrario. Palacio do governo em Porto Alegre, 4 de Da zembro de 1891.0 governaiar provisorio, Do m.ngos Altes Barreto Leite. Bwtado de Minao Geraeo Opiosi sala .lass.flBOU ioa>u3 as comaic 13020 d pii.xa.ra iatran, emfluaio che aforma re sobre a importancia da cada u aa. Expedio instroagSes para a eieiciu doico:i- selhos muoicipae! e districiaes em n ci Janei- ro, juizes de paz era i i bY-vereiro, ja pela i bernrau le laitorai rofaiia altiaaam.ate pelo Caogresso. Consta que o prf$Uente elabora ura itnpor tanta doeumeuto BOiliiao no saatido de ootar a expr(8:a tenuina da voatade popular. As provideacias LsnuJa* para fjriienimento de gado a CapnalF>idirBl ^> prodaziado oon cl'-.u. Os criadores, aaimaios, proaaelieui ao Rresideatejgraosle romes-as, mas ciamio quaa- to falta de caaiu:cao daB^maca e Tras Cora 5es para Santa Croa. Eftt-*do do Psir(in E' toaatbido aos seguiotes termos o decreto disioivendo o Ocagt-eMO des'.e Es:ado : Art. !. F ci diso vidaa assemala legisla liva do Esiado do Paran elaitaa 10 da Abril do jorrete amo e convcoida outra, qae, eora pj do es cjatitUiut.'s para rever a ConslituioiJ do Esta io, te bjuaira ao da 15 de Fevareiro de 1892. ' Art. 2. A eleigo tora luar ni rlii 15 dt Ja neiro do mesmo anno, em todo o Estado, votau- do es tleitotei em l.sta incompleta, asegurando a re^reseutaco da otnoria po lefo para a es- colba de tiuta representantes do que tt compo r a dila asamblea Paragrapno nico. Para ene lalo com a letaal qouliiicajo e de conformidade com o re gulameato Uiural, q;.s dentro de ciato dias s -r puPlicado, sa namearo em todas os moni- i'tpios, com a antecedencia de lo dias ; as m:sas el.itoraes para a referida ele cSo. Art. 3 No mesmo dia da elete&odcs mam ore dessa assembls se proceder! eia too o Estado, por voio dincto dos eleitor-js, a escolba do um goveraador dou3 /ice-guvernadorea. Ari. 4. Uevogara-ss as aisos!;es eli contra- rio. Palacio do Soverno do Sitado do Paraai, em 14 de IJezembro de 1891. 3" da Repuelica. O ceronei Koie.io Feiiia.-Jj,iquia Mqnt'-rode Carvalbo e Silva.RatoJ3-: LaaenbaJXins. O lecceio vem pretedido de consid*"audo9. r". uec t, -,. -i A, le l uo correte fo: da jc regahmento para a elwcao da assembla lagisiivado Bstado. Eolado de *. Paulo ) Ciab R'pablictnc ? s:''eu. em rsunio cr- ganisar festejos pela asceaOBO do Dr. Cejar ao gove-no du'anli- iras dias, f..zendo semanilaita- raao ao preaideote do Bota o, imprenai e ai plalos e ssnadjres dicta dar. T-m ijdo demittidas interior. O Dr. Joao Uorasa BofligBM o mndalo de deputado retiriado-;e a vida privada. Foram exonerados, a pedido : do sargo da inspector t;erai da polilla de 5. Paulo, o major Castello Brans) ; da do eBefe de poliri i, o Ur. Lucidlo Alexaiidra Ua-tins, qaa fera uonadu no dia da victoria da rev-lucao, saada avneado para esse oliimo cargo o D.- Siqusira Cardoso, advogado ao foro do Rio Claro, onde j foi ma- gistrado. Est publ'cadoo deeretoqueannulia as ho- aieagOai de juilas dedircito faltas pelo Dr. Ame rcoses coaoueso coma proceitua a .snst taijo do Estado, e manda os juizes com exerdcio aa terior cjitiiiu -rea aas seas cargos, niia devengo- fe expeir aos oosso-aas o respectivo ltalo nem conferir Ibes peso*, ilcaado de n qaeotes. tado do Bao do Jaaclro No dia 19 -e OsoapStro ao assuxiircn suas cadeirasde deseraoar sar Wauderley e Daro do Ba^o Cavalcanie de A bu merque, o presidente deslaroa-lbes que ti- au commumeacio do (fovsrno qae se acmram eliminados daquelles cargos. Tomando a pala- vra o D;. Wauderley aeclarou qae nao pudia re- conbecer o decreto de 1S do earrente, p.irqae etnanava de am governo iliegal; qae era desera- Dargador uorauado em virtude da le caastitacio- ual do Esta lo, que garanta seas direitos de ma- gistrado, e por isso nao devia rotirar-sa daqael- la cadeira sem protestar ooatra acto de violn- cia qae acabava de soffror. 9 Dr. Daro Gavat- caula taucera protaslou atis ou meaos aos tnesmos termos, acersssoataado qae aem elle n>m o seu collega r anciana os seas lagare3. Feito este protesto, reiirscso se. Capital VOdoa-al latas al 26 de Bezemoro. Sob o titule Compslmeoiosleuos ao J#r- nal io Commere, do dm 19 do passado : Terminada a ses!p de abertura do Congres so graade massa de povo dirigise ao palacio para coraprimentar o vice-prasidcnte da Repu blica. < Ao tsr coobesiaieoto ds appreximacao dos maniIesUntes, S. Bxc desceu o primeire lance da oseada priaaieal e nessa occaslo o Br. Ba aaudoa o Sr. Marecnal como depositario da coa Sanca popular e garanta das lioordades e qae a ovacio mmeasa que a acabara de recebar de- monstrava o seotimeato publico. B de facto qaaado o Sr. Marecbal appare cea aa escala, as palmas e vivas proloagaram- se par mais de cinco minutos. O Mareatul Floriaao Peixoto, agradecen io as palavras do orador e as rnaaifestages da po- vo, dtsse que talo isto Ibe servia de forte esti- mulo para dedicar-se sem limites ao servico pu- blico. S. Exc. levantou vivas aos republicanos o ao jiovo O Sr. Dr. Ariatidea Loso, relator da com miss&o nomeada pelo Congresso, dirigiodo-se ao Sr. Uarecbal Floriano disse qae a Assembla Geral teade reaberto os seas trabalhos nos maa- doa i vessa preseoga, alim de vos oBarecer as suas fellcivaooes pelo acto qae acaba de reali- zar-ie, O fim dos representantes do povo na sauda cao que vos enva, vai alm de um simples com primate, pois que sxpriste o tsstemanbo da mais aosolata condanga que deposita em m-so .patriotismo a uo amor que tribotaes causa das initituiOes rspablicaaas. i Teuao certeza que exprimo a opiniao do Coogresso, assegaraado vos o sea apoie oo cam primelo dos altos e d fliceia deveres qae pesan sobre vos. O Congresso est certo de qae em vos a Naci encostrar a garanta dos interesses na - cluoaes e da Repblica. O Sr. M^recbal Floriaao respondeu que todos sabiam a aituacao delicada e diffijil em qae us- -umira o goverao, porem aceltoa o confiando oo .oaeroso concurso ii seas concidada >s e o ex ercer com a onenlago das verdadeiras normas republicanas. Se oo poder coaiegair esse d*i;d>ra(um en- tregar o poder a outras mos mais baoei*, que melhor possam dirigir a Rspubuca dos Eitados Cuidos do B-i7.il pela senda do prograsso. Terminando, a^radacea seisibilisado a essa to synpathica prova que Ib; tributava o Con- gressu, deehrando-se prompto arecabsr as suas ordene. O Sr. Uarecbal Fio.-iano Peixoto foi depois i'omprimentada por seoadores, deputados e re- preseutaates de todas as classes aociaes. oaladoaes castrarlos a variss Qteadane'!i3 do De cooformidaia com o qae preceitua o rega- lamento do bataloo acadeniao approvalo palo decreto n. 242 de 4 da Marco de 1890, que o cpns-itaio, c publcalo ai ordem do da do ex- yrclto n. 46e com as moliKcajoes que se tiza- ram, foram naneada os seguate* offitiies: Estado maior, commaodante. o capito do co'po de ejtado-maior d'. artilbaria, Thoma Ca vahante de Albuqaerque ; 2* commaadante, o capito do corpa de estado inaior da l* ciasse Saturnino Micolo Gardosa ; ajadante, o !. o Io tenente de artilbaria Luir. Ferreir de Millos ; secretario o a:ademico Peiro Ba'.erri da Rocba Maraes: a quartel-mestre o acadmico Benedicto Focanha Sidon. 1" companaiaCamaiaadante, o tenente do corno de astado maior de 1* clas?e, Auguuo Ta- so Frago o. e sunaiternos, o 2* teneaie d'* arti- lbaria Gn8iavo Adolpho >>. os acadmicos Augus- to Carlas C:m:so ds Mello e Joaquim Raptista ti da Costa. 2^companhiaGomMandante,o l^tenenie de artilarla A lulpno Lias e sunalle.-nos o i" leri^n- te le artilbaria Joao Miguei Ribas e os acaie micas Njuo Boem e Edgard darJilo. 3' cojapiMbiaOommindanta, o 1* tenente di artilbaria Raymaodo Artbar d Vasconcellos e subalternos o 2'tenente i- artiifiaria Ealides Cunta e os acaaemiaas Garca Leo e Flavio de Mendoea Ucba. 41 com,aMnia-Commaodant8. o Io tenente de artilbaria Jop Aotmio de Oveira Valle e subilte'00 a 1 t-neote de artilbaria Joo Sim plelo Alves de Carvalbo e os acadmicos l'on- ciano Alves Cu oral, e Rogerio Correia de Miran- da. Bscreve o Jornal do Comintrcio, do dia 18 de 1> zrrabro: Ante nontem no Eacbamento obrigiram ama nai.!. de msica alleii a tocar o bymno na unai, e o grande nuaiero de individuos que a estaciona de continuo prorompau em v.vas mon^rania. Protestamos hanlern contra esse ajunlamen- to qup perturba a paz e embaraca o conmeraio; bomem mesmo dea se a cansequeacia dos acou tecimeiitos da ves.era. Numeroso grupo de po pul,-. s. pouao depois de .nem da, dirigi se na.-a aju-lie Ucal e prororapeu em vi-as re publica. Parte des3e grapa percorreu aiada a ra do Ouvidar. Esse movimento sobresalten o commexio que cerrou as portas. Durante o dia e noite a cidade foi guardada por patrulbas de cavellaria. A' raa da Alfande ga, onda esteve urna o-ca d polica, compare ceu o Sr. general Banardo Vasques, cominan- dan'.e da brigada policial. Era oulra seceo publicamos um edital do Sr. ebefe de poliaia, prohibalo 03 ajaata mentos oa rui da Alfand iga e esperamis que essaordaui salular teja rigorosamente observada. Precisamo3 de tranqailidade, e da energa do governo muito coaliamos que ella ser maa- lids. O nosso collega do Brazil publican boutem o seguate : P. S.Depois de escripias as liabas prece dentes o redactor ebefe desta filba, dirigiado-se, cerca das 10 oras da noite, lyoo^rapbia para rever as provas de seas artigos, encoatrou as portas fecbalas e guardadas par forja de poli ca. Ealo o Sr. tenente do exerailo Juvenal Mil- ler, acompanbado de outros jjen.-, t I i.s pai- sana, eaderegau-se ao redactor e pedio Ihe que os admittisse para reun lamente veritiaarera que nanbuma violeacia tioham soflrido, nem o pes soal da redaccGa, nem o material tvpographico. Com elTeiio faram admiuidos os visitantes, e per..nte elle3, declararam 03 redactores em servido qae a typog'apbia UoUa sito accoramet- tida por um grapa que. ao meio de enorme vo leria, e tentando forcar a parta, exiga que fosse basteada a han lei .-a da repblica. Nao exi;-tinlo essa era oulra. banderi tm nosso e3tabelecimento. nem mastro pa-a arva- ral-a, am das assaltante3 e3caloi a saccada, era urna escada que palia ce empre-itiaio na visi- nbanga, e peidurou a banleira na janelia cen- tral, retinado a momfnt03 d^pais. O Sr. teaente Juvenal Miller e seu? coapa- abeiros asseguraram-oos que cavalneirosimente haviam iraoedido maior de3aaato, e como bon3 repuoli:anoa o deaapprovavam, o que eortesv mate agradecemos. rata Ribeiro, em pbraso eteaada e erstbasiasdiea -maoacada. PROTESTO 3 A off aialiada do exercito, destacada na ca- pital federal, oublicou o seguinte : No intuito de desfazer os boatos que inf-a- lizmvnte circulara de rastauracdtJ para a qual cantara cora a ,'orga de afantaria para tal resal- tado, a oliaialidade dos i:, 7.', 10, 22.', 23." e 4. batalBes de infantina roanlda, resolve pro- testar contra taes especulaces, par isso qae foi e ser pela Repblica Federativa; e declara que taes boatas s pode a pa.'tir de especulado- re?, qae bascara tirar vaotagem do estado anar- cbica com qae infelizmeate parece persarrer as carnadas sociaea. Entretanto affiraa mais ama vez que, este on outro govarna qualqaer, paderi cantar com a sos solidario lade para manuteocio da ordem e susteutacalo da repaslica. Capital Federal, 17 de Dezembro de 1891. O coronel Estevo Jasa FerrazTente coronel Pedro Nuaes Baptista Ferreira Tsmarioda.Te nenie-coronel Carlos Olyrapio Ferraz.Teoeate coraael BeitoTbomazGoncalves.Teaentecoro- ael Pedro Paalo da Fooseca GalvSo. Mijor Francisco Luiz Moreira Jnior.Mijo- Tri3ia Sicupia de Alencar Ararioe.Major Edmundo Muoiz BUteosourl.Capilao Anlooio Leite Ri- beiro Jnior.Capillo Mioervino Tbora Rodri gues.-Capitao Pedro ds Alcaotara Fonseca. Caoito Jos Xavier Figaeiredo de BritoCa- pitio CroJegando Meados Ferreira. Capita Francisco de Paula Oariqae.api'So Augusto Fredenco Caldioell do Cinto.Capita? Innocen- cio Fabncio Ferreira de Mattos Capito Uenri qae Justino Jos Alves Jscatioga.CipitSe Leo- poldo Antonio Luis de Miraoda.Caaito Jos Bonifacio de Addrade Vaodelly.Capito Radol- pho Caval.-ante da Silva Pessoa.Capito Alber- to Gavia rureira PlatoCapito Joaquina Ale- xaodriao Villa Forte.Capito Napolen Fehppe Ach.Capito AntJio Sebastin Basilio Pyr- rbo. (Segnem-se mais de 100 assignatoras ) O Sr. almirante Glisiario Jos Barbea foi ao ministre da mariaba offerecer os seas serv gos em dafeza da repblica, caso esta eiteja O miuistro do inienor recesen de rVraam- buco os seguales telegrammas : No d:a 18 do correte, por volta das 2 borat da Urde nenia cidade, o com graade iasisteocis, j circulavam boatos de baver rebmiado, em di- versos maaicipios do interior, um movimeato re volacioaario qus, comecaodo pela deposico das intendencias, tmua por tima deposigodo gover aojdeste Estado, qae pelam direegao qae impri- ma aos negocios pablicos e por ser geralmeate considerado caosplice da golps de Bstado de 3 de Naveabro e coreo do ex presidente Manota Deodoro da Fon-eca, tinba contra si a m venta- se da maioria da popalago tanto nesta cidade como oo interior. Natava-se am qaer qae fosse do iaqaietago na populaco desta cidade s o vico-goveraador Baro de Canteadas fez seguir imcedialaujente para Palmares um desiaoamea- to policial de 80 pragas, oommaadado pelo ca- pitn Pedro Baptista Caroeiro. Emqaaato isto se passava, maadavam, o go- vernador Baro de Comeadas e seas amigos, propr aos ebefes revolucionarios um accordo, que consista em conseguiris elles qne o gover- nador Coireid resigaasse, sendo eleitu pelo 0. gresso, eato existente, um successor uor elles designado e qae se irapuaba .'ontianga dos me.mos ebefes revolucin trios, permacvaeado tudo u mns cono estava. J eataa o movimeoio se acbava peparada em quasi todos lodos os municipios do mierior para roaper, nos mais prximos, ao primeiro aviso c siasul'.anoamente nesta capital, aegoiado sa ius muaicipios mus distantes. Trazida a propasta alludida ao coabacimeno dos cnefes do movimento, entre us qjaes aca vam-ee Ambrosio e Meira.foi quasi por oaaoimi- dade resol vida aa ao aceitago, do que se dara coabecimeaio ao da seguate aos proponentes, noticias que circulavam aates da proposta allu- dida, de qua o guveraador e vice governador pa- reciam incliaar-se a resignago dos cargos e de- sejo de evitar lula sangrenta, indaziram os ebe fes a adiar o movimento, avisando ao chefe do interior para oa se porem em campo sem ai so. Campre notar que esses cueles e povo do interior, do mesmo aao lo que gr iode parte da populago da capital, lodigaadas contra o gover- no de eato, j ee acOavam impaciea.es .: cen- sura vam os directores o .no v.meo M pelas de longas. j^ *-&? Para sgaos pontos os le os arabas se mstra- vam mais irapacieoies foram dados avisos para a liara oto do taavimeclo e era outros caatiava se qae ao romperu sem aviso A' lardiaba do referido dia 18, depais da con- ferencia bavida na casa do Dr. Minina Jnior, aa qaal tomaram parte Ambrosio Macuado, Jos Viceute Meira, Bruo, Joaquim lavares, Bernar- do Cmara, Ucinio Cardoso, Antouio Tavares, Damiagos Leite, era graade a eaonacao Azi aoi .aos, apezar do afirraarem BUS, em maior uume- ro, nao poder o movimento ser poslo em cam- pa uaquelle da. por falla Ue aviso a tados pun- ios ; erara outros de opimo que nao se devia perder occasio e romper iogo o movimento para uo tioarera desamparados os amigos do late- rior j comprometudos, embora livessem con- trariado re:omineadag:s. Nesse desenconiro de vistas siii ara da conferencia os cb:fes refe- ridos, leado prevalecido todava, a idea, do allantara-uto pelo voto da m noria. Ao lanoiecer cuiraegm a reunirse oavo na ra Quiuze de Noveaoro, em Ireule ao Jornal 4o Hrtife e s 7 oras, pouoo mal oa aleaos, seado j inpoaonte o ajauumenio popalar, co- megarara a ser dalos gritos defora o governa dar, cara applausos eutbusiasticos de g'aode massa popular. E*a a vontale papular, por bu- lo tempo con4>, que ameagava lazer exjloso. Assim foi que uirTe-remes cidaios asaram ea- to da palay/a. da varauda do Jornal do Real fe redobraado o entnusRismo do povo e iqci- iaa'0 ao patritico aommettimento, qua tinha por Ii n, cora a deposiga do napapjiar gaveroa de eato, a victoria da legalidade oeste Estado, la fando em seus bros pelo mesmo goverao, que o avil.ava, fazenda o cemplicaios applasos e do apaio prodigaiisadas dictadura. Poi eniao que foi proclamada a deposiga do goverao de eato e aoclamada, no meio do raaiur aibusiasmo, a junta governativa abaixo assig nada. Ao Jaraal do Recife coraparecea o ge oeral Oanques.o qual em vista que teve dos acoai<-cimaai08, que se desenrolaviaj ri frente iqaelle jotaat, foi recebido cora palm\, i-u.hu siasticos vivas e vicionado delirantemente coa o outros cidados acclanados memoro da jan ta, auaixo assignada, como Mamas Jnior e mais os ebefes. Pedio eolio o general Ourique Jacques ao povo qu tivesse calma emquaoto elle ii conferenciar cora o Uaro de Caotendas ; o povo ojaeoapaahou eatr.i estrepitosos vivas, e, a pedido do mesma general, ticou aguardando a sua volta na praga da Repblica, aa parle que 11 ;a entre o edificio da Intendencia e o do Sena- da. A atliiade do povo era pacifica e apenas dava vivas aos ebefes republicanos e aa geaaral Ou rique Jacques, aguardauda a respasta por este proraetiida o povo ccrapunha-se de .aans cidados de to- das as classes e eslava desarmado, coma foi tes- temuubados pelos cidadas Dr. Licioio C rdaso, Ambrosio J-.chido, Meira de Vasconcellos, Joa juim Tavares Brito, Visaondede Guararapes Ab disio de Vasconcellos e outros multes. Antes que apparecesae o gaaeral Ouqae Ja- cqjies que ainda se aabava em palacio cooferen- ciando com o Bato de Comeadas, que. sem era bargo, as circunstancias o p-ren'.es, hesitava resignar o cargo de vice-governador, comegaa a forga policial a cercar o povo, e em seguida um piquete de avallara da brigada policial o acoa- nctieu, disparan lo sabr estes alguus tiros, .tessa occasio o Visconde de Gaararapes quasi vletirad de um tiro le rewolver. Da Dr. Jos Mara de Aleuquerqae Mello, qae alias ao se achata no exeralcio do governo, partiram as nrdeos de fazer fogo sobre o povo e sobe a propria forga de lioba ; a esse cidado se deve a renbida lata que iravoo-se eoto entre o povo e os batalnes de urna parte e a forga policial e 03 capaagas do goverao deposto, de oatro. O oumero de moras e de 10 e o de fe ndos nao exaclameute conhecido, ao devendo exceder de 20. O Baro de Contendas, depois de baver cessa- do o fogo, durante o qaal re3ignou, retiroa-se de palacio sem que houves3e saffdo o menor desacato, seado acompauhado pelo general Oa- riqae at a estagoda estrada da ferro i* Oliada. Depois disso o geaeral e os dous ltimos abai- xo assigoados, a convite do primeiro, dirigiram se para o quartel-general. aiorapanbados de graude massa popular que os saudava bem corao ao exercito, e armada, ao Dr. Martina Jauir, ao oar'.ido republicono, ao povo pernambucauo. a legalidade, a* govarao federal, a Fioriano Pei- xoto, Jos Hygioo, Custodio de Mello e ao gene ral Simeo. Abi ebegaios, o Dr. Meira de Vasconcellos, era ame da Juila acalamala, fallou ao pavo, pediado Ine que se mantivesse serapre era aiti- lude pacifica e declarando solemnemente qae seriara respeitados todos 03 direitos e mantisa a orden. It-unidos, s 11 horas da noite, cu urna das salas do quartei geaeral, os membros da Jauta, o Dr. Liento Cardoso pedio ao general Oariqe que assumisse o goverao do Estado coat os ou- tros membros acaiaaados, que eslava.n promp tos a lazel-o. Immediatamente oa'soa a funecioaar a junta goveroativa, cuja primeiro acto foi a proalamago que dirigi ao povo e ea segaida tomou ledas as providencias aecessarias e bem da macuten- go da ordsm publica, assim como expedio a esse giverno am telegramms ea que succin- tameote narrou os acoatecimeatos da aoite. O tenent9 Artaliano Lias, que acompaobou o geaeral at o interior do palacio, qaanda fallaram com o Dr. Jos Maris, qae o tinha cha- ntado para fallar-lbe em parliculor, fot por daas vezea victima de tentativa de asaassinato, obs- tado por dous caletea qae o acoraoanbava u. O cadete Julio Borges foi barbara e traigoeiraaen te assassiuado na sala de.jaotar do palacio, a Uros o tcalas, pelos sicarios qae cercavam o governo deposto. Junta governativa.General de brigada Ouri- que Jacques. Ambrosio Masbado. Meira de Vasconcellos. Becife, 22 ds Dezembro.Vos cammunicamos que foram descobertos e apprebendidos 1,300 cartuobos de dyaanste da fabrica de Alfredo No- bel, de Hainburgo, que para fias anistros, ba viau sido comprados pelo goverao deposto. Por felicidade da popalago a rpida do movimeaio liberador ao dea lagar a qae fizessom uso da- queaes terriveis meios de deatraigo.-A jauta goveroativa. Recife, 23 de Dezembro de 1891.ir. Jos Hygioo, mioistro di justiga.Rio. Joao Teixeira vivo e perfeitaraente boa. Da guarnigo 4 morios, o resto do povo da local, 3 Je cadl lado. A ordem poblisa , ravel. Hojs gran le mareb cvica de i 000 soas o commer;io alegre e satisfeno f i/ra- preseatar e promove ama maaileaiacao a maa para daningo prximo. Todos os teiegraataa pastados sao a fiel narragao dos ac i'.eciaeaiai A forga so nterveio para maaoteagao da ordeav. e evitar maiores desgracas, qae so iiveram lagar devida a mp-udeocu da polica. Oscouoia- dantes que se acbam presos esto se ido nmiM- dos sobre armamento e maaicoes disirioaidao. Hojs foi pablicado um edital garantindocoasata- la liberdada a impreasa. O lelegnpbo esUisav empedido desde o da 18. O goverr.o ci deve dar crdito a telegrammas alarmantes pasoaaae com m f. A junta obra com toda a pradea Teaente Damlog.s Leite. seeretario da juata- No Paiz do dia 18 lemos: Reaniram-se bontm 1 Urde oo cemnanat superior da guarda naconal, os commaodacteo de brigada a demais officiaes desU milicia e de- liberaran enviar ao cnefe da nago urna mensa- gem, manifestando Iba .ua aibesao causa ala Repblica. Comparecen a esta reuoiio cre3CidlMiaw numero de officiaes. Ltda qae foi a mensagem, o Sr. Dr. 8aot- paio Ferraz asou da palavra e dirigi ama alie cago a o gea-ral Almeida Brrelo, que respoa- dea em seguida ao saa collega. Depois disso todos os presente* assigniraai a Pega qua (em de ser dirigida ao Sr. sice-pre- sideule da Repabca, que a seg Exm. Sr. Dnredul visa a*eoeaia da ie- publicados Estados Unidos do Brasil. A guarda nacional, que duungoio-se seapre pelo sea amor ordem e legalidade, e nanea regateoa seos senricoi para assegararo r^speito lei e a obediencia lU'oidade, bo,- qae siuao- iroa boatos de disturbios e de pTia-oagao da traaqaillidedo poblisa preoccopam t apa oraos a pacifica popalago desta cidal-, os abano ao- sigaados, comraaa lantes e offi: aes la mesan guarda aeeta capital, a gao qae e s->u dever vl- rem a vossa preseng para declarar qoe aguar- da aaciouc! si prompta a aaxilu* V. . coa toda a dedicago na deteza da legalidade e na manutengo da ordem, com o totano de sor garantida o livre exercicio da todos o direitaa oatorgados ao pavo pela carta coostno-ional re- publicana. Capital Fsderal, 17 de Deieabro it 18fl. u limpo do dia 21, sob a robrica -O Pea- namouaanosescreve: Bealisau se bootem ama reaaio de graneo numero de pernamboaaco? aqu re^iden'es para tratar dos acoatecimeatos recentes de sua pa- tria. Depois ss manifestagoes era diversos ;oa- tidos uas pessoas presentes, resolve se expedar u n telegramma ao Dr. Manas Janior. uandar celebrar m asas nesta capital palos atenea da da 18 e canvacar urna rean o p ga prximo, em logar qae ser preiamrate in- dcalo. Foi tamoem nomeada orna commaie para pedir ao Sr. mioistro dajastig-, orovidea- cias relaiivimeote aoa tuipados pelos acontoei- mcn'os daquella di: Ka seguda dissoisei-aa a reacia >:a4e todos a esta rertaagu coaprimonUr o nosaa aollega BoUarmiao Caroeiro, qoe nip>1-ada comparecer a esta, eovira ama carta, aOJeriado a tu o qae all se deiioerasse Eis o teiegrsmraa expedida por deliboragia Ja colonia periarau:ai< : Dr. Mar'ins Juiur, Rec(e. Cj onu Per- Qarauucsua reaai.la da .'i-mes a i'^r.ara-oro pela nao-te dos batalladores da legalidade e louva a attitude dos defeasores da potra. P-le que deposiUis care n> turaalo do tlete Joiio Borges. Balado do Eplri?o- pauj Dar o Jornal do Comwurcio : Tendo fid o 1." vicc-governado-. W-. A.na- nio Aguirre, avisado de qae o 32* Oautoio ira boje a palacio afira de a .'-alamar sxi jonta de governo provisorio, para all dirigios- a- i ho- ras da maah. Pouao depois apresa araa M os Srs. capstes Albaye Juaior, Ar to lo Campee, coronel Pa;va e Aotero Cau'inno, o* qaa--s decla- raram qua ja tendo sido aclmala a. Ja .ti o governo proviso la, composta dos ara. carcas* toavea, camraandante do bitalbo Dr. Graca- oo Neves e Dr. Galdino Lareto. oiotimarsm ?a-a deixar o governo, visto estarem gtraaados pelo apaio lo 32* b.ualha. O Dr. a. Aguirre responda lbs qae s II horas coassuiiMr Ibes-bia a deln--agao qae boavesse de tomar, ao qoe acquies.ea aq. * comraissio. qas retiroa-se. A's 61/2 huras recebeu o I.* vice governador o segua e Ifir.o: N. 902. Cararaando do 32 baUlbio de a- faateria. Victoria. 19 de Dezembro de l9l Cidada Dr. Antonio Gomes Agarre.-Receta vos-o oflicio de baatem datado era qp-~ corarca- oicaes hjver a3 am do a gove so etl E i !o, na qualidade de i." vice goveraador de. . vos ao recoehecer em.vso govero-> legal e sai oa janta goveroativa d -! E-udo, coreposa do* cidados coronel Ignacio Ihnriqne' de G.voeis e Drs. Galdino Loreto e Graciano 5evp. acca- mada pelo povo ,i'.o--,nien-e. Ele e fa- teraidade. Francisco Pilis i* Arcuj ljot coamandanle. Pouco antes das 7 hars cb"gou o 32 baUlba o formau em liaba em frente eotraa do pala- cio. Nessa occasio a polica qae o gaarueca quiz faxer fogo, ao qae ao consent o o !>-. A. Agoirre, qoe reiiroo-se declarando aoaadoaaf o governo em face da iulerveoci) i^ fa ja fe- deral. O Dr. Autoaia Agoirre pablicou o segu;te ao- Difosto: Ao povo espirito saetease e ao pa z Trnda boatera assumido o goverao do Esta r ea .?- dade de ata l.- vlce-eoveroadtr, por e '" pat- sado a a1rajistrago o Sr Biraa d '! ja'lira, com o laliu'-o patrwtieo de resuti -*o- qaiiridade palmea, alterada p^la ( ore pretexto de incompatibilidad raa federal e o governaiar do EsUdo, por Ht eaaa adherido ao golpe de Bstado de 3 de >" -nora, que dissulveu n CoogRaao N i da deixar o pala.io do governo daase 1^ i itna- go formal que me foi feta pelo 3 ba o aao oa iofanterra, cojo commaadante major K- .iseo Flix de Ataojo; pouco aotes ase bavh - nicado, am officio sob n. 902. ao recoaf;- r le- gal o mea goverao e sim o de orna jnota gover- nativa, qaedevia ja ter sido aclamada pdo pov# e se acbava compas'a dos cid .dios co-oa.-. laa- co Heariqae de Goovea e Drs. Galdino Lo- e Graciano Hetta. Este faca iemaara a todas as luz.es qae ose pas3ava do am simples pretexto a iucoapat >n- dade allegada pela opoosigo para a-redar ala goverao o Sr. Birao de Maojirdim, visto ao sa- bsistir em relago a mim, qie sona.'1 r>geitet eualquer soMiariedade oara aqoelle acto diataa- rial do ex-preaideote da Repoolica. Fkcou umbam patate a intervenga' astea iva lo goveraa federal para fazer triampbar o pro- posito da opposigio da apoderar se do goverao do E-tdo, por meio do emprego da forga fe- deral contra a maioria da popalago > jpir.to- santeufe. Acredito qee s uoaentaaeaaeote a foro; podo sobrepc;ar o direito. estado de convsa- to aoarchica em qae se acha tolo o puz recla- ma os osforgas e a dedicago dos verdadeirno patriotas, afia de rastaarar se a forma de r-avor- ao da repoolica federativa, victimada pelos ao- luaes dominadores, que se teado elevado ea sa- me da legalidade, em toda a parte ceacaleaa brutalmeate a Coostituigo, as leis e 03 p.-mci- Dios de moral qoe devem reger os povos cvlli- sados. Relirei me do palacio do governo. ala p-rqoe me falia'se o apoio popalar, mas diana da m- tervengo Iraoca e violenta 1a (orea federal qae tomou a si o triste papel de protogonista ca de- ploravsl comedia vu que tuccumbio a auten- atia do Estado do Espirito Saoto. Nao deveaos desanimar ante aa violencias, ea deslealdades, as traigoes e todas as mais ave- rias da qaadra actual. Tonharaot f profonda oa sinceridade dos ver- daderos repoblicaoos. porseferaoca ea noeee incessaote trabalho e pleaa coanarea ao glorio- so futuro da patria brasileira. Victoria, 19 de Dezembro de 1191. etado ola avades* Balas at 26 : O JTjftdo da Bakia poblicon a secoiote Ac da enso celebrada a 29 de Deaembro de 1891. s'etta cidade da Saba. para a tolocao definitiva da crine poltica em qae se lea acke- do este Bstado. Aot 22 dios do mez de Deteabro e IMI a'os- la cidade e oa ma oa eae reside o Sr. f f I W LelA M| ps4i mi ILEGVEL -_- / Diario dfe Pernambuco-----Poningo- fr--JftHH de 189% > t. .4 4 coronel Abren Lima, reunidos oa Srs Dr. Seve nno Vieira, Angosto de Fretta*. Ampbilophio, Zima, Leavigildo Filgueiras. Pruco Paraso, Pau- la Gulmares, deputados feleraes e teoeotes-co- roneis Abrea Lima e Mor eir Cesar, lendo o Dr. Sevenno Vieira, por parle de seus amigos e o Sr. Ziraa, por pane dos seos, se comprcmetlido. a Heimeaie cumpnr o qae resolvwio fosse na presente sesso. assentouse no seguate : 1.a O Dr. Jas Gaog*lves da Silva, renuncia o eargo de governador da Babia. 2. E' aeceito para presidaote do Sealo o cbefe de dmso reformado Leal Ferreira, renun- ciando iL'ualaieaioo sea cargo o Dr. Luu Viaona. 3 O D -. Luiz Viaona, como presidente do Se- cado, em vista das ctrcumstancias excepcionaes do Estada, convocara imraediamentaoCaugresao. 4.* O Dr. Abrea Lima entrefar o governe de lacio io novo eleito presidente do Senado. E para constar lavrou-se a presente acta que vai assignad* por todos. Babia, 22 de D zembro de 1891. (Asigaado3)Dr. Anstides Cesar Spinola Zi- ma, Sevoano Vieira, Augusto de Frenas, Prisco Paraso, F. de Paula Gaimaras, Leovegildo Filgueiras, Francisco de ADreu e Lima. Antonio Mareira Cesar, Ampbilopbio Botelno Freir de 6arva'n, coi estis restricges: i.* Na reconhecenio o governo do Sr. tenen- te coronel Abreu e Lima, acceito o expediente da renuncia do Dr. Jos Gougalves, gara o Con- greso convocado pelo Dr Luiz Viaona, como substituto legal do governador resignatario. 8.a Aeceito para presidente do Senado qual- quer dos membros d'essa corporago, urna vez eleilo por seus pares. O Jornal do Commerciu, publica os seguio- tes telegnmmas: Baha 23 de Dezemhro. Eff3 :;u iu-s boje ao meio da a sesso ex- traordinaria da assembla gerai d'este Estado, aflm de tomar conbecimento la renuncia do go- veraaio". Compareceram 43 senadoras e debutados, indo eive a maioria opposicionista, autora dos asonte- men'.os ae 24 do ultimo mez. Foi liJa a uaeosagem do Dr. Jos* Gsugalves, renunciando o cargo. O senador Victorino fundameolou urna mogo de loevor e bomeoagem o resigoatario. que foi tpprova la en re palmas calorosas por 34 votos contra 9 O dejucado Flavio Araujo p-opoz e foi aporo- vado ura voto de louvor aos batalhes 16 e 9" de iofaular: . A sessa lerminou as 3 ho-as da tarde. Mais de mil pessoas enchia o recinto do pilacio muni eipal e praga frootelra. O 16* tataib p-esiou a suarda de honra. Ao termm-a sesso o povo rompen em delirante ovago jo Conareseo, acs batalhes legalistas, 8 ao som de repelidos fivas dirigase a praga da Pieda i*, onde la reunir se o Senado, isoiada- mente, para tratar da renuncia do D.\ Luiz Van- ua, seu presidente. Aberta a sesso, foi acceita a renuncia e pro- ce eodo pe a eleicao foi escolbtdo o conira-almi- ranle Leal Ferreira, que n'esla qaalidacle assu- mio o governo in'.eriuo do Estado. Babia. 23 de Dezeoabro. Cok luida a sesso do Senado, grande numero de C3n'r.-asalas, seguidos de enorme prestito e pessoas gradas acompanharam o 16* batalbo al seu noariel ao forte S Pedro, sendo por lodo cimich < levantados vivas a Babia, ao Dr. Jos Gongalve, ao conira almirante Leal Ferreira, a Constuigo. ao Dr. Dionisio Cerqueira, etc. O leneile co-onel cbefe de polica, prohibe qaalquer maufestagao ms ruis pelo fallecimeo- to do 5*. D. Pedro de Alcntara, bem como his tear se as oundeiras da monarcbia, me-mo tendo sido a cori UbsluiJa pea estrella e nuito meno a da n publica a tnea haate em sigoal de pezar relo dito fallecimento. Ai Ooajresso Nacional foi submettido a in- umoencia de declarar quaes as manifestages de pez^r que podero ser feitas; CORRESPONDERAS Do Ufarlo de Pernambuco * PORTUGAL lisboa, '21 de dezembbo DE 1891 (Conte'nuacuoj Apzar de tudo, mullo dovido que o gabi- nete se siuta com forja para v,brar un golpe deete alcance ; porque a grande quesio para o mio's:erioneate momenlo arraojar fundos para pagar o coupon de Janeiro, que nos est a bater por;a, segundo as 3formaes do Matan, de Pars, que uurjca nus bosiili-cu c por sso e mais in- suspeiio, j.se maliogra am duas tentaiivas de accorJo parum empre*limo ; na pnmeira, com binqueiros f^ancezes, em que o govrnc poriu guez eupeaava as inscripOea a 27 1! e outra coa liniC-^iroj nsfiezescam o penbor de uto Ijs po-tuguezes a 281 Mal!ogradase>ta8 tentativas 4'occa soloto ur- geoiisiima, quem deu ao goveroo for$;a para se lslier em uve:itur-.s de dissolver a Liga, de per- aoguir uus tantos lentos de oficiaes de tedas as armas 1 A mesraa forga que leve para arcar com a hy- polb-uca declaraco de guerra > partido pro- 'gressista, e que se tornar elTectiva be viogar a candidaiura do Sr. Lopo Vaz presidencia do cantliic. P. S. llintem noite dizia se que a substi- tuiso do general Joo Ccrysostomo pelo Sr. Lopo Vaz e|a entrada de un.novo ministro para a pas la da guerra ara|adiada para Janeico proxino. A' 1j dete mez, o Sr. Marianoo de Carvalbo, ministro da fazeada, apresentou na cmara Jos depatados urna proposta de reforma das pautas, a qual seacba agora pendente do padecer da commiSo esps:ial aomeala pela mesma ca mar. Ejia commisaSo tem se oceupado sriivamen- te do mpjrlantisaimoassumpioqoeibe foi com medido tido anaiyado jl com extrema minu- cia alguna ariigos da paula de mportagaa. As pautas de. exponaco. bem como ue reex- poriagio e Daldeac-J, foraa apreciadas logo no priro-iro da de t.-aoalboa, sendo approvada a propj;u do go/erno com nsigaicaotes ;>liera- ^5es, acopiadas de acoordo com o ministro da lazen ;a. Oxaia qua nao Saja attrictos nem se enrede a CDmm.sij em pequeos incidentes, pois se tor oa alisa i:tamoie odispensavel que a nova pao U esteje-aperovada at ao fim de Janeiro, e sen do preciso ootar com alguus dias para a discus sao as uis camdras, nao se pode perder tem- pjrl.'am. So e~ie: os desejos da grande maioria do paiz qu- coa verdadeira anciedade. aguarda o novo reg-mto aluineiro, pondo elle as mais bem funda las esperangas. Nases&o de 18 Ja c.mira dos deputados O Sr. Mana jno ee Carvaibo, mioi-tro da fazenda, maodou para a mesa o projecto dos alcools, ela- fcorado em harmona com as mdicacOes da com mua xtra-parlameniar ",ue ealudou es'.e aa ampto Como j tive occasio de Ibes dizer este um dos projeeoa de salvaterio que fazem parte do eonjuncio, a que o jornalismo pouco affecto aquel le estadista chama o aflato maravilhoso do Sr. Minznno Parece que mais una tantos por cento de tero dentro eoi pouco onerar os vencimentos dos funccionarlos do Estado. Seja oe!o amor de Deus I Ha dias, na caau'a.o Sr. Jos Luciano che- le do Mr'-.do progressista p-ovocou o goveroo a dar exiii- co :i precisis sob e o estado da fa- xenda publua, observando que o paiz nem a re preseoraco nacional podem coatentar se com o r'gimen do segrsdo a que o actual ministerio, bem com o que o preceden o tem querido sub- metler. Comecanrlo o Sr, Marianoo de Carvalho por agradecer ao Sr. Jos Luciano a nper-to leal e dedlc-ida qve prometteu ao governo para re- solver todas as questOes e princprimete a questao de fazenda. Qae :;o acceitaria boje, como ea Juabo pas- gaou, nao acceitou, que a situacio grve. Has, O qce a i-!iuac5o, e porque ella grave? a siiua;io urna crise Bnancei-a e urna crise economiza : essas rnses nao sao exclusivaaaente ponugu-zis, mas sim sao aggravadas por urna crise universal, que boje pesa sobre todos os mercados europeus e americanos. D'estaa duas crises.qual a que tem mais p-ompo remedio, (contmuou o ministro da fa- senda). e qual a que mais exige a cooperado da todos ? Evidentemente a crise econmica. Refenndo-se largamente noesa situ ico co lontal e tratando das circumsunciaa da oietropo- le, disae o orador que a crise ao taesooro se re- solve pelo concurso e boa vontade de lodos. Queira o goveroo e o parlamento, e odis- pensavel que o queira sem perda de leiapo, re- juzir as deapezas pnblicas. tanio qaanlo ss possa, os melboramentos da metropole e o dea20volv- menlo do nosso imperio colonial tanto quaoto possivel para os nao compromelter; cuide se de tiacalisar a receila e aogmeotal a, sem aggravar a siioaco econmica do reino, e a questo Hnan- ceira estar resolvida. Nao 6 neabuma empreza herclea o com o concurso e boa voatade de toos ella se resol- ver. O que i preciso que o sacrificio s :a para todos, e qua qaando, por exemplo, se reforme urna repart'.(o nao se preste ouvidos aos clamo- rea dos que se sentem perdidos noa seus ii.te- resaes particulares. A coudico eesencial do paiz equilibrar o or- camenio. Conseguido, porm, sso, e revolvida a qusto fazeudaria, nao est ainda conpleta a maior tarefa que boje incumbe ai governo e a> parlamento. E' preciso que a esse respivito nao baja iliu-*'3. O que preciso que Portugal nao seja urna nagu de amanuenses, mas sim utna nago de trabalbadores em todas as manifeaUcfcs ao tra bal*io humano. O resultado, porm, que ae deseja nao aa con segu com uai f governo e com um s parla- monto, nem em um anno. A desord.-m econ- mica que vem de 40 ou S aunas nao se pode resolver em 4 ou 5 mezes. Coutiouou dizendo que ba, comtudo. esperan as de que dentro de doua mezes esteja restaba- lecida a circulaco melallica; mas que 1 -so nao pode conseguir ae sem a cooperaco eflicaz do parlamento ; e no momento em que as negocia- fas eotaboladas ttveremchegado ao seu )enodo de concluso, o governo dar todas aa explica- gfjss ao parlamento e vira pedir toda a coopera gao 111 uspejiaavel para se cbear ao remltado deejado. Recommeadou a extrema unio e que ninguem se deixe perturbar por vaos terrores. Qaanio a elle orador, declaroo que. easquanto t.v-r a confianca da corda e do parlamento >no deixar o sea lagar, porque qner ser esmagado debaixo dos seus projeclos, 3i se mallognirem.o que nao espera, mas nao quer fugir*. Referi se depois i controle oa adminintrac&o oanceira de tres delegados, pela Frang, pela Allemanba e pela Inglaterra, que ve ham. como disam as gazetas esirangeiras, semelhaosa do que esta succelendo oa Turquia, Raealtaar em Lisboa o caucionameulo monetario da nossa di- \ida fndala externa, a que alludlra o Sr. Jos Luciauo d; Castro. Tem a uizer que nn/uem propoz semelbante couaa. sso exclaaQ.uu Sr. SlariannodeGa,,valtio, ac ceia-se debaixo aa bocea dos cannOes, mts nao se acceita pala vontade de ninguem. Pode-se conceder todas as garantas de salva bilidade ; mas, quanto a tutella. poresot* ne nhnma I Qaaoto a siluaco do thsouro por nuueros, naaa pode dizer ueste momento, mas pode aflan- car que thasouro portoguez tem pgo inugral e completamente tudo quanto no eslrangairc devia e deve. Nao tem faltado nem a um dos seus comprom- miaaos, e est certo de que nao faltara a nt- nbum. Relativamente3 cuculagao fiduciaria, nao pods esponder precisamnie mas assegnra qua ella le nunhum modo excede as receitas do Banco Je Portugal e a solidez desie estabecimento nao pode Inspirar o mnimo receio. Dapois de outraa.largas consideracOea. o Sr. Marianoo de Ctrvalbo lerminou drzeado que cem a cooperaco do pailimento, e pagando o 'hesooro o qae deve ao Banco de Portugal o o- veruo espera, n'am prazo breve, ser resta.>leci- da a circulaso melallica e resolnda a questo d fazenda. Besolvida, po.-m, a criae de momento, pre- ciso iratalbar para que se nao d ooHra crise fu- tura. Bespondea Ibe o Sr. Jos Suriano de Castro, dizendo que as explicagCea do Sr. ministro da fa- zenda nao o deixaram nem tranquillo nuin sa- tisfeilo. Comefiou nessa ses.-ao analysando o diicurso lo Sr. Uarianao de Carvalho e libando com a pa- lavra para o dia seguinte fallou delidimer.'.e de- mjntranclo que a temerosa, a verdadeira cri3e qce noa esta astoberbando, e a errse do crdito. Seria lonao eamijar o'um extraelo que por forja transbordarla das dimenefies razoaveis Jesia revista, o que o cbefe do partido tingres- sisia aJduzo na sua extensa aualyse aa paiavjas Jo raiulstro da faz-nda. Quanto a esaa dei Ihe aqu um lugar obrlgado, porque me pirece que teem verdadeira impor lancia oa^a todosquanto seinteressam pela nos- sa situac) linanceira pirque as detla'acO s feitas pelo ministro das linangis teodem a trao- quillisar os nimos e a restaoelecer a cunfianc. 1 publica moito abalada quando se trata desite as- aampto. Na miBha de 7 o corrente (dei Ihes noti- cia dos primeiros debales sobre a reform;. jodi- ciara do Sr. Moraes de Carvalho, decretada tre dias depois de aba-ta as cortes. Escusado ser mencionar-Ibes os nomes de todos quanto; mi gistrados e doulores em !eis que teem ausento na esqaerda da cmara tomaram a sua conia de monstrar que a reforma judicial decretada um trabalhoiosigniticante altamente valner^vel como reprei.enta.ivo de economas, e impoltico por e- retar demasiadamente a independencia d > po- der jadicial, tornando 03 magiatra los ou'.ras tan- tas pecas do xadrez poltico Das mos de um ministro babil e faccioso. Anda mudos depurados pro?re3S?tas seacha- vam incript03, quandonasessSo de lo desta mez o min stro da fazenda apresentou o p rojee'.o das pautas aduaueiras a que j me referi um pouco cima, todos os oradores inscriptos deca-aram que desistiam da palavra em preserva dacg'n ca da qaj8'.J que solliciuva agora a atienjao da cmara. Aproveitaodc o ensejo, um deputadi da maio na propez urna mogode confianca, dizenco que a caara se dava por sasfeita com as explica qOps Jo governo quanto ao incidente da reforma judicial e passava a ordem do dia. Esta moco foi aporovada por 80 votos contra !0. e assim se gastaram das e das a mov- pa- lavras, a fazer rbetorica e a repeiirem os depu- tados uns aos outros, para atioal ti;ar a reforma de p e o seu autor multo escalavrado mas de p? tambem quando os ingenuos esperavam que o Sr. Moraes de Carvalho, cabisse amortalbado no seu pantas.ico decreto. (Continua) REVISTA DIARIA Teli-gramna- Da Rio de Janeiro diri- gi nos S. Exc. o Sr. general Lassance o tele- g amina, que em seguida publicimosem acquies- cencia vontade nelle expressa pela Sra. 1). Isa- bel coudessa d'Eu. Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1391. Diario de Pernambuco, Recebi ha dias o seguinte telegramma : Malrid, lo de DezembroGeneral Lass.nce Rio-Queira fazer publicar em lodos os jornaes do Rio e de ontras capitaes o seguate : Terminadas como esto as solemnidades das honras fnebres prestadas met muito amado pai, do fondo d'alma agradejo as numercaas de- monstragoes de sympathia, que netses diaa de niagoa e de dor me chegaram de mnitos ponlos Co Brasil. As homenagens assim prestadas qaelUs que justos choramos, 3o mais um lago que, .travs 'da distancia, me prende aos meas patricios. Fiel ao; ensinamentos i meu pi, sempre ea- contrar me ho oa brasilelros prestes a concor rer com elle?, conforme as circum3tancia- acoa- selbrem, para a felicidade e o engrande ;imen- to da patria D. Izabel. canelo -Da secretaria remettem nos para pub icar N. 43. Juizo de direiio da comarca de Po u'Albo, em 29 de D-zembro de 1891. Acenso o recebimento do vosso officic circu lar de 18 do corrente mez, smente honlem re-'despejos como ora se faz. eeoido em que me commuaicaes achar se a jun ta governativa desle E nado no exarciciode suas funccOes. laieirado deste facto, faca votos pela prospe- ri lade e progresso deste Estado e qae continu elle a gosar da pas e urdan neeessarias ao sea merdcimeato. Saude e fraleraidade. Aos cidados general Joaqoim Meades Ouri que J cques Dr. Ambrosio Mchalo da Cu iba Cava lean le a Dr. Jos i cente Meira de Vascoa cellos mal dgaos membros da junta governati- va j Estado da Peroambaco. O juiz de dtrei 10. -Maaoel do Reg Mallo. Visita ao t- batalbo de infantaria A ofli'i lidade do 14- batalbo de infamara precedida da respectiva banda da msica, com parecen ante-hoBtem antes 4o meio dia 00 quar- tel do 2' batalbo com o flm de cumprinseotar amistosamente aos seus compauheiros d'aquel- I* ,-orpo ; os quaes receberam n'a gentilmente e peohoraaos a easa corteia. OSr. major Meirellea por oocasio de apre- sentar os seus oQicaes ao Sr. coronel Caiaara -; aos demais companheiros do 2. dirigi urna brere alloiaco, iaquil toroou saliente a har monta de vista 1 Jo* dous corpos, respondendo Ibe o referido Sr. coronel Cmara no sentido de que os off;iaes do 2 batalbo de iofantiria ju- bilosos pela visita que recebiam dos seus irmos do 14' Datalbo, faziam sinceros votos pela prospendade e engrndenme do da clas3e a qae perteociam. Por e 14, proromperam em vivas a distincla ofciali- daae do 14' batalbo. Foi um acto imponente pela cortezia e cordia- Jadede. Voio de pesar -Na sesso extraordinaria de boatfm, do Tribuaal da Relacao, fot propos to pelo Sr. deaembargador Pires Ferreira e una nimemente approvado, que se lancaase na acta um voto de pazar palo passamento do conelb?i- ro Qaintioo Jos de Miranda, presidente qae f jl do mesmo Tribunal; Detn como qua os rerpecu- vos membros e mais empregados lomassem luto por 8 das. Igualmente por d -sisruacao do presidente do tribunal e sabr proposia unaaimemen'.e ao provada do Sr. deaembargador Teixeira de S, foi este incumbido da elaborago de uta me- moria histrica 00 elogio fnebre do tinado para ser lido em sesQo e inscripto n) livro das a ;tas. Auto deajiMca o ochado-Foi nos offi ciaimen c remedido para publicar : Auto de busca e aDprebeoao.AosM dias do mez d Dezembro do anno de 1891 e no pala ci do goveroo deste Estado, presente o cidado D-. Francisco Xivier Gueles Perei a delegado do 1- distncto, eos cidados major Luiz Au gusto Coelbo Cintra. Dr. Esmeraldino 0. de To* res Bandeira e o alferes Francisco Joaqoim Fi gueira de Fariaa abaixo assigoados como testis muoaas, foi pelo masmo Dr. delegado p-ocedido um exaaie e buac no edificio do palacio, sendo encontrados e apprebendiJos 04 seguintesobjea ctos : Dose facas de pona, 1 pnnhal, 1 espada com o respectivo talim, 1 pacote com 10 arebotes al- catr.iados e diveraos pedago3 de estupim com 10 e mais centmetros. E nada mais se tendo encontrado, deu a auto- ridade por rinda a busca de que se lavrou o pre- seBte auto que pelo mesmo delegado assigaado e rubricado, commigo escrivao de seu cargo An- tonio de Lellia e Souza Puntes Jnior, que o es crevi e as teaiemunbas. Dou fFrancisco XavierGaede3 Pereda. Luiz Augusto C. C ntra. Esmeraldino O Je Torres Bandeira.O escrivao Antonio de Lellia e Sou za Pontea Jouior.* A Kenangem -A reapeilo desse documen to. que vai publicado em outra seceo escreveu o Jorml do Commerao, do dia 18 do mez prxi- mo pas alo : Est escripta eom sobriedade e circuaspec- jo, como coovm a documentos publico de to alta ongem, a Mansa cional em sesso soltmie de installaco. lasse documento se v que o actual governo '.em-si preoecuoado dos mais importantes inte resaes da aago e qae o anima o intuito de des- prezar as farandolagens em que temos vivido para encarar praticamente a situago como ella realmente e suoerar-lhe aa dilliculdales. Assim que a maio- parle da MeosageTi oceupada pea exposigo em que a contra-revo- IuqSo de 23 de Novembro veio eocontmr e era rio publico. elh se v que o exeroicio de 1890 ae Iiqu> dar com um dficit de 30 mil cootos algarismos redondos, nfenrjm cerca de nove mil ao cal- cu'ado no relatono ultimo do Ministerio da Fa zenda ; dimieuigo que provm da facto de ha- ver sido contempladis no semestre aiid :;onal do ex^rcicio certas parcellas que, po- falla de dalos, nao poderam ento ser calculadas. A Menaatrem accresseata que luto esperar que esle dficit ainda se reduza porque muito propicio tem sido o m ivimento da arrecalaf,o, devido em parte cobranga em ouro dos direi- los de imponagio. Os esclarecimeotos de que eat de posse o Tbesouro sobre a recaita e despezi da Repualica at Setembro ultimo demooatrama existencia e am saldo de 41.761:647*0.10. differenga entre esta qua de cerca de 19.975:3*20*000 e aquel- la que ascende a 164 739:910*000. Mas segundo as previsOes do Thesoaro este saldj uo pode perdurar at o fim do exercicio e provm de nao baverem ainda sido classiticadas mudas deapezas, accrescendo que mudas verbas do actual orgam-oto esto esuotadas, bavendo ainda comr-romissos importantes a sati3fjzer. D modo que, lulo bem medido, o governo pensa que se 03 crditos orgamenlarios forera to dos despanlidos (o qae declara nSo se deve es- perar) apparecer um dficit de 1 893:919*000. A situage do Taesouro nao pois, das peiores ; e tudo leva a crer que, aatisfeitos os intuitos que o presidente assim manifesia ao Coogreaso, chegaremos em breve a urna excel- lente situago. O Sr. presidente pede ao Congresso urna boa lei de orgaaieoto que nivelle a receda com a despea e comprameite se a fazel a respeitar ri- gorosamente. E' de esperar que restablecidas as reiagoes e a barmoaia iodispensaveis entre os dous po- deres, a lei de orgaraento a decretar seja escoi mala de vicios e consulte as re-es necessidades do paiz leal mente ex postas na Mensagem. Ainda nesse docutneoto, refere-se o gover- no situago le al^uns Estados, fiiaodo a re volugo de 23 Je Novembro e contianlo ao Con- gresso a ultima palavra sobre o assumpto. Al6m disso espera o governo que o Coogres- so decrete a reorganisago bancaria e as lei? complementares da Constdoigao, o que tudo c-jns due o objecto da presente sesso extraor- dinaria. Acerca doa fados que determioaram o mo- vimetdj de 23, o presidente cora grande tacto apenas os comrannica appellando para o calmo juizo da historia, e faz justiga Nigo affir- manJo que a revolugo dasse da foi um movi ment geral de legitima repulsa. Moler Ja como a Mensagem confirma o juizo que da babilidade e circumspecgo do go- verno forma toda a Nago . Morecbal Oeonoro O Paiz, do dia 18, puaina a seguir valiosa declaragao : Aflimrm nos, e temos todo o direito de acreditar, que o marechal Deodoro, teodu conhe- cimento dos Tactos occorridoa oestes ltimos dias e attentatorics da estabilidade da repblica, declarou hontem a camaradas seus militares e amigos polticos, que ninguem deve pensar em iniciar qualquer movimento no seotido de urna impossivel restaurago, pois que, em tal hypo tbese, a ana preseoca ser immecata na ra (rente dos seua gloriosos companheiros da exer cito e da armada e do povo patrtoiico, para o fim de ser defendido pujaatemente o rgimen proclamado a 15 de Novembro de 1889 *. E?sa aifi'miigo foi posteriormente racflsada, na grande reuoiao militar, cojo histrico vai pu- blicado em outra secgo. Btee'amaroKemetteram-no3 a seguinte re:l mago, que deve ser attendlda : Pe Jim.s aVs. que sa dign de cnamar pelo seu cooceuado D.ario, a attengo doa pode- res competen es para o estado deploravel em qae se acba o nico lugar de embarques etc., 00 caes do Ramos, 5' ponto fiscal, que, com a m'e-veogo do Melhoramento do Porto ficou a dispos\o do commercio para nelle fazer seus embarques, reclamando da Iatendeocla medidas energicaa no sentido de ser removiuo o lixo ex- istente e nao ser pe.-mittid atrta continuaco de Gralo por este obsequio se confeatar mudo, agradecidoUm seu asaigoanle Exequial-Era virtude das fastas da Natal e na imposaibitidade de ae occipar a ureja com decoragOea funebrea, foram transferidas para o da 19 do corrate aa exequias que sa deviam realiaar no da 5 do carrate, na matriz da Boa Vista, em nousuoa-^ooi aaamoria da #. Pedro de Alcntara. Em todo caso, porm no mencionado dia 5 o digno vigario da fre-iaezia resar naquelja igre- ja urna missa em auff.-agio da alma do referido monarc&a. Continuam abenas as subscripges para tal lira, achando se listas nao s naa redacg&es do Diario e Ao Jornal como em poder aos Dra. Portella Jnior, Alcoferado e Pedro Corroa, Vis coade da Sabatiaga, aoronel Octaviano Ja Soma e Revea, vicario Augusto Fracklia Moreira da Silva. aaiaAmanb, s 8 horas do dia. na igre ja do Tergo baver missas por alma uo tcneole Jado AIIouo de Mello. SaHiagameato e morie-No dia 1* tarde, na occaaio em qae suoia da praga da tepalica para a eslago a ra do Sal um trena doa trlbos urbanos do Caxaog, acoatacaa sal- tar do mesmo J4 am movimento um menor de ir parda, e to desastradamente que ficou com as peroas fracturadas, vindo |ogo aps ae acci- dente falle'.er. inapoato de tallo-Em quanto nao fo r -in emiuidas tstauapilbas para pagamento des- se imposto asladual, ser elle pago naR'.cebedo ria e collectorias. Teotlvldade rellKluoaNo dia 6 do correte celebra se na freguezia de Maranguape a fe-U da Virgem Saobora da Conceigo dos Milagrea, cojo programma vai publicado em ou ira secgo deste Diarto. A cojimissao respectiva tem-se Psfo*gido para dar o maior brilho possivel aoacto. Haver fogo de artificio e (aulango. Habeos corpa*Haatem em esso ex traord.uana do Tribunal daRelago foi comedi- da unnimemente a ordem para serem apre:en lado em sesso do dia 8 os mejores Ricardo Jos Correia Lian e Francisco de Paula Mafra, que ao mesmo tribunal baviara impetrado o ba- Deas Corpus. lgualraea'.e foi por uaanimidade concedida, pira ser ouvida a autoridade com pelate, a or riera de babeas-corpas preventiva aperada pelo coronel Dr. Jos Mana de Albuqaerque Mello e tetiente-coronel Francisco G acalves Torres. FallecimentoEra Paria falleceu o vis- conde de Mecejaoa. Ndural do Estado do Cear e por ultim) do mu-iliado nesta capital, era um oidado prestan- te cojo nome sa acba vinculado biatoria da quelle Estado por vicos rea-a prestados ao pz, a a desle p:r actos de civismo Era uinab.sta;.) capitalista, e ha pouaa tinha ido em passeio a Europa, d'ondo nao devia vol tar com vida. A' llustre viuva e mais familia ap- sentarnos oa nessoe psames. Em transitoEm viagem para a capital federal depile ogjvaruadoi- da Parahyba, Dr. Venancio Ne'.va Durante a demora do vapor neste porto, S. Exc. esleve em Ierra, haspedando-se em casa de sea irmo, 00 so amigo Frederico Naiva ; e ah foi visitado por grande numer* de amigos. Na comprimepumoa a S. Exc. crvicu militarHje superior do di. i Sr. capilo Villas Boaa, efaz a ronda de visita um subalterno do 14* batalbo. O 2* batalbo de infantaria dar a goarnigo da cidade, excepto a guarda do Thesouro, que ser dada pela polica. Uniforme n. 3. Araanh superior do dia o Sr. capilo Xavier e far a ronda de visita um subal- terno do 14 batalbo. O 14" batalbo de infantaria dar a guarnigc da cidade, excepto a guarda Uo Thesouro do Estado, que ser dada pela polica. Uniforme n 6 Inspectora do .&' dlatrlclo mari- Recite, 1 de JstjR* de 1892. Boletn nwtsarologico time- Term- Horas metro ceotigra. 6 m. 26-4 9 28-4 12 29,<0 3 '. 29,o 6 28,-3 Barmetro a 0 757-39 758-11 758-15 75-J-12 756-69 Tenso do vapor 19,04 21,54 21,23 20.42 20,05 cu -a --3 1 9 Andrade Lima entrn s 9 3/4 la manh e sa- bio asi 1 i/2. Ajudante do pbarmaceutico eotrou as 8 da maob e sabio s 2 1/2 horas da tarde. Lotera do Botado do braa-Par- A 2.* serie da 50* lotera, deste Matado cojo premio raada a de 250:000*000, ser extrabiua no dia 9 de Janeiro (sanbado). Leterla do ataran MaeA 10* sene de 17* lotera deste Estado, cujo premio grande de 300:000*000, ser extrahtda no dia 6 de Janeiro (quarta feira). laoterla do Grito-Pard--Eis os premios la 2* parte da o*).* lotera do Gro-Par ex irahidaem 2 de Janeiro de 1892, recebido pela Casa do Ouro: 12342 120:000*009 12751 30:000*000 9235 10:000*000 10744 6:000*000 4129 3:000*000 U229 1 500*U0J 19071 1:5H0*000 19890 l:50O000 Esto premiados com 600*000 os seguintes nmeros: 1669 2067 10293 15490 17718 18788 Esto premiados com 300*000 o seguintes nmeros: 788 36.7 5343 5465 9209 1M06 1273 13116 1732 * 18946 App-oximages 12341 1:500*'00 12343 i .("),, ni 1275' 600*000 1270'i 6i0*000 9254 15 -*000 9256 150*000 Os nuiicros de 12341 12330 e?to premiados com 150*000 inclusive o da orle g-aade. Os oura^ros de 12751 a 12760 eaiao premiados com 90* inclusive o na sorte de 30 conloa. Os uiimeos de 12301 a 12400 esto premiados com 90*. Os nuiL-eros de 12701 a 12800 esto premiados com 60i. Os nmeros terminados em 42 eslo premia des erntio* Os num-cos terminados em 53 esto premia- dofl com 60*. Todos os n'uer ? terminados em 2 e 3 eslo premiades cora 30* exceptos os terminados m 43 e 53. A augrate lotera corre 00 da 9 de Janeiro de 1892 -ms o Blano de 250.000*000. COMMUNICADOS 76 7o 7 M 70 Temperatura mxima 30,*25. Dita mi ima-24, 25. Evaporago em 24 horas: ao sol5,*6; sombra3 "O. i:haa Nulla. Directo da vento : W de meia noite at 7 horas e 25 minutos da manh; NW at 9 horas e 53 minutos ; NE at 10 horas e 13 minutos ; ESE at 10 horas e 56 minutos; ESEcom luter- rupgOes de E e SE at meia noite. Velocidade media do vento: 2,-94 por se- gundo. Nebulosidade media : 0.-42. B-V'-a dn porto ed >J co . Das Horas 11-09 da manh 529 da tarde 1155 552 da manh Altura B. M. h. m! P. M 1 l 1 2 de Janeiro * 0-45 2-47 0-33 2-33 uniia tiiT-otaar-se- iao oa seguales : Terga teira : Pelo ageote Gusmo, s II horas, ra Prio ceza Isibel n. 2, de movis e piano. Pelo apate Brillo s 11 horas a ra da Irape- ratnz a. 17, de movis, lougas e vidros. gfiaeaa foaefereaSero celebradas Amanb: A'a 8 horas, na igreja da Santa Cruz, pela al- ma do deaembargador Qdiotioo J03 de Miranda; as 7 ho-as, na igreja da Madre de Deus. pela al ma de Jas Pinto da Caoba Teixeira ; a 8 hars, na matiiz de Santo Antn o, pela alma ae Jos Bernardo Mmdes ; s 7 1/2 horas, na ordem 3." de S. Francisco, pela alma de Francisca de S. BoustorQ da C ista; ca 8 ho as.na uialriz da Boa- Viata, pea alma do Dr. Luiz Lope3 Castello Brauco; 3s 8 horas na capella da villa de S. Jos de Araarajy. pela almado conselheiro Qain- tino Jos de Miranda. A's 7 horas, na igreja de S. Pedro, pela alma do padre.Francisgo Jos A ves. Terga feira : a's 8 hora na ordem lerceira de S. Francisco, pala alma do ex imperador do Brazil D. Pedro de Alcntara. casa :e DetencaoMovimento dos '.re- os da Ca3a de Detengao do Reclfe, Estado de ^ernambuco, em 1 de Janeiro de 1892 Exisliam 334, entrn 13, sabiram 0. exis- ei 347. A saber : Nacionaes 214, mulheres 12, estrangeiros 21. -Total 347. Arracoados 292. Bons 275. Cocote a 11. Loucos 4. Loucas 2. Total 292 Hospital redro II -0 movimento deste e8labelecimeoto de caridade, do da 1 neiro, foi o eguinle : Exudara En^raram de Ja -----588 Sabiram 3 Faeceram S Ex st-m 582 -----587 Faram visitadas as enfermeras pelos seguin- tes Ora, : Mosco80 entrou a 9 horas da maoha e sa- bio s 9 i/J. Barros Sobrinho entrou s 6 1/4 da manh e sahlo Ss 7 /4 SimO'.a Barbosa entrou 4j 10 d2 maoha e sabio s 11 1/2. Silva Ferreira entrou s 10 da manba e sa- hio s 11. O manifest do Congresso 111 Nao sendo necessario repetir aqu o que foi o triste e vergonh;sa periodo, em que governou esle Estado o Sr. Jos M.-r;a, porquinto est na conaciencia de toJos o que elle foi, deixamos de responder a pa te Jo pro'.e3'.o do Congresso era que, se disverluaudo fado.-, procara-se dar um brilho aquella Juguare jornada, em que a pairia pernambucsca cobrio-se de luto .. Todos sb.'m, t -das assisttram ao deponente espectculo que apreseotava o Largo da Repu- olica, iran=fjrraaJo em reducto de capaogas e desardeiros. Qjeriaaaos que 03 ex-congressiatas, queramos que os defenso'es da dictadura, qua aodam agora a ennobrecer os feitos doa que u) tiveram a co- ragem de assutnir a respousaaidaJe dos seua actos, queramos que o Sr. Calliope e demaia ad- versarios nos explica3aem se eram de paz e de ordera os intuitos dos que se hivjam munido de picareas, archote?, alavancas, ele... Para que querium o Sr. Jae Mara e seus ami goa esses objectos Pois a picare'.a, a dynamile, a alavanca sao ar- mas adoptadas na polica? Nao est claro, perfeitam;nle evidente que o Sr. Jos Mara queiria Uzt d'esta cidade um cam- po em ruinas? A dyoamite, fazenio voarj a focielade pelos ares e levando a mor-! udos os cidalos, a picareta e a alavanca desuadas a inutilisar os meios de commuaicagao para o interior, os ar- chotes para auxiliarem essa horrivel carnificina, tudo iaso ndica, demonstra cabalmente a que pcn'.o chegoa a fereza da scotimentoa, a bestia- lisigo de instincios doa que se acbavam de posse do governo do nosso Estado. Nem o Sr. Calliope arvorado n'eata cruzada em inglorio defeasor da perverao moral dos que qaeriam, ex congressistas agrupados ultima har em vir tude de um carao passado por a.juelle coronel, podem justificar semelhantes preparativos in- dignos de um povo culto. Dia o protesto qua o Dr. Segismundo, pos sundo se de receios infundados, tomara passa- gem a bordo de um piquete com destino Capi- tal Federal . E' falso, inteiramenti inexacto. O Dr. Segismundo seguio para a Capial Fede- ral a negocios urgentes e, horneen enrgico e sensato, nao se pos3uio de receios, porque nao d'aquelles que sabem pular jacellas no momento em que devem por em pratica aquillo que pro- gara. Como quer o Cangrcs-ra dissolvido qua o seu protesto encontr echo na opinio puolica? Pois calutmiando, adulterando facloj qoa deseja ju3tiBcar-se das grandes culpas quo pe zam sobre seus hombros? (Continuaremos). Para o Capitolio... Perfeitamente orientada ai gesio dosuego- ciw pblicos, poasuiJa de sentimentcs nobres e patriticos, a junia^overnaliva des e Estado, por seu9 aclos critenosos e sensatos, piulados pela mais severa observancia da le em suas manS featagOs verdadeiraa. tem feito jos estima e applanscs d)s bomens honestos que nao se dei- xam dom nir pelo despeito. E nem outra cousa era de esperar dos tres be- nemritos cidados. a qaem, era boa e feliz hora o povo peraambucano acclamau para realisar a obra de nossa reconstraego. O generai Oariques^ Jacques, hornera afeito s Jutas, pairando em reg inaccessiveis 53 paixoes pallucas, membro proemiBnte do brio-o exareto brazileira, o Dr. Ambrasio Machada, carcter sisudo e inamolJavel, impa terrilo e criterroao, e o Dr. Jos Vicente Mera cerebrago vigo.osa, orador proeminenle e poli- tico perfeito, tem dado aa mais robustas e soba- jas proras da correcta orier.tago que posaaem a respailo da marcha dos negocios pblicos. E, o povo, que v nesses tres cidados a ga- ranta segara do respeito aos seus direitos, tem dado as mais inequvocas provas de confianca junta governa'.iva. CHROHICA JRDICIARIA 1. Tribunal da Helar* SESSAO EXTRAORDINARIA EM 2 Dg JA- NEIHO DE 1192 PBBSIOEXCIA UO OIUADAO DKSKHBABGAIMjaW PIliE* FKEBUBA Secretario, o cidado Dr. Vir/ito Co*U* A's horas do costme, presentes oa ~ilidio Jesembargadores em ajnnero legal, foi aberta a sesso depois de lida e approyada a acta da ao- '.ecedente. O deaembargador presidente do Tribunal pr. poz que se ensensse na acta da seaco. am to<> da profundo petar pelo fallecimento do leaea- bargador Quintino Jos de Miranda, que sor ea- paco de 10 uonoa presidio o Trina .al cora a is- t ireza e disuncgo de ura pe-fi-ito magistrado, maniendo cora a energa e alependenciz de -t-u carcter, cumo ba pouco, tea. aa prerogaU- vaa da corporago qae t > digaameDt p-eaidu; e qne iodos memaros ao Tribunal e empregados laraasse loto por 8 das, o que foi uoan memeo- te approvado. Era seguida p-epoz o deaembargador Teixeira de S?, que o Sr. desembargador presidenta de- signaase ura dos ce!legas oara fazer urna mema na histrica, ou logro fnebre do tinado pura ser lido em sesso e inserido no livro das actaa ou era entro especial, e que se iaiciasse ueste T.iounal esse estylo que boje adoptado por lodos os parlamentos e instituto i scieniincos. Foi approvada esta proposta, unnimemente, e o Sr. deaembargador presidente des:gooa mesmo deaembargador Teixeira de S para fa- zer a tremona histrica. * Habeas-corpu3 Pacientes: Majorea Ricarlo Jos Carreia Lima e Francis- co d-, Paula Mafra.Cracedeuse a ordera O'ia- nimemente, para seren apreseniados oa paciea tes na sesso de 8 lo corrente. Co onel Jos Mara de Mb iqoerque Mello e s lente coronel Francisco Gancalves Torres. Coacedeu-se a ordem, unnimemente, para ser ouvida a autorida ie competente. Antonio Jo- da Silva. Mandn ae soltar. uoaniraemenle. Jos Antonio Quoiroz. Mandn se cuv.r juiz .-ubs"tato da 4' districto. Aadr Teixeira ios Santos Negou se a or- dem, unnimemente. Joia Jos de L raraa. Ma dou e onvir o cam; mandante do 2o distr.cta mliur Jo Alva Feosa. Mandou-se ouvir o juiz de direito do Bom Cons-dhc. M noel Jos Bapi-3ta.lodeferido. Manoel Brrelo de Sant'Anna.Manden se oa vir o juis de direito d> 5o districto. Eocerrou se a 1 Bailo meia hora depois da meio dia. SPORT Prado Pernanabueano Realisa boje o prado ao Lucca a sua corrida. A excedente inscripgo que se repres-nta na pragratiima, augura urna bella reuo o. promet- iendo nesta urna agradavel distraego aos coo- currente?. E' nao laltarem. Ilippodronao do campo Braada Deu a sua corrida aununciada para 0 deminge ultim . Em razo sem dnvida da especalidade do da, a concurrencia toi multo liaiisda; e disto re- seotio-se o movimento, que foi igualmente muito rasiricto. Tendo corrido apenas os qu t-o priraeiros pa- reos, o movimento gerai na rasa das apoaiaa chegou apenas quanlia z 7:4a3CO) proJa co de 1.491 poules, que foi o total da respectiva circulifo. Em ijeral correu com rgulandade e ordem a reunio. bavendo mesmo mus inetperados ; apenas no ultimo pareo derara se alguus incidentes des- airad iveis e altamente censuraveis, em conoi- quencia de divergencias que seievantaram acer- a do vencedo-, que foi effeciivamente o Caoby, o qual pela pista primeiro que Mauro viogoo cora a caDega a mata. . A reparligo que a digna directora entendeo Jever fazer no rateio das paule-, cooaideraulo os dous an'maes empatados, provocou urna grita mmensa, e den em resultado o desapiado geral. Reconhecemoa que a baorada directora inspi- ren se no proceJimento que leve em motivos ra- zaaveis, na prta-nca das reclamagea. Mas a experiencia dos pradoi convence de que tal me- dias tange de calmar, exacerba a grita a ntn- guem sausfaz. Passamo a dar con'a das carreiras pelos pa- reos real:sados, historiando os seas resoltabas. t. pareol'd- Janeiro800 metrosAranaes de Peroambuco que nao ter.njm aanho premios nos nndos do Recife. Premios: JOOiOOO aa i*. 10*00.) ao 2* e 20000 ao 3. Hugaeuote, corrido por J i > Campos, 51 k's.. 4' Veiocipede, idem por Pedro Alexandrino, 51 kls., i" Ioveroo, idem por Jos Marcelino, 51 k'?., 3 Tempo: 58". Riteio das iranes: Hueueocte*m I- MJNtt em 74000 ; V'elocipide em 2- 8*900. M< vimeoto das poules : Venderam-se 213 era 1- 142 eem 2* 91, na somma de 1:165*000. 2o pareoSupplementar 900 metros Ani- maes de Pernambuco oue nao teobam ganho em distancia superior a 1 000 metros nesiea cin-o mezes, no Prado e no Derbv Premios: 200*OOsV ao i-, 40*OJOa2- e 20*000 ao 3". Talispher, corrido por Antonio Meira.51 kls.. i* Phariatu, idem por Pedro Alexandnno, 51 kls- *" Galn, idem por Ceciliano, 51 kls., 3* Tempo: 65". Rateio das poules: Talispher em V 24*209 e em 2- 10*900; Phariseu em 2- 1UJ0 Movimento das poules: Venderam 461. era ! 253 e em 2* 2i, na somma de 2:303*000. 30 pareo Animago850 metros Aaimaes de Pernambuco que nao tenham ganho em dis- tancia superior a 1 000 metros nos prados do Recife-Premios : 200*000 ao i", 40*000 ao S- e 20*000 ao 3 . Tudo, corrido por Ceciliano, Si kls., Dspota, idem por A'exanrtre, 51 kls-. Tiberio, idem por Pedro Alexandnno, 51 kra., 3* Tempo: 61". Bateio das poules : Tudo em 1 53*OW e ea: 2- 27*500; Despota era 2- 13*0011 Movimento das poules: Venderam-e 299. era 1- 281 e em 2- 98, na somma de 2:490 4- pareoExtra1 050 metros Mn te Pernambura que nao teobam ganho em distaa- cia superior em 1891-Premios: 200*000 ao!\ 40*010 ao 2 e 20*000 ao 3 . Cauby, corrido por Manoel Silva, 51 kls-, Mouro, idem por Oiympo, 51 kls., Potosi, dem pOr Joo Campos, 53 kls 3* Tempo: 59". Ratera das poules : Ciuby em 1- 5*709 en, 2- 6*900; Mouro em Ir 11*800 e em 2 9M0 ECHO; Di sesanv RCTista de collabornco POR ATe7io & Ignotus SMMARIO Ligero retrotpecU do anno de 1891Oa qoatre fastos maia graves do anuo fiado A poltica sempre na pontaA falta de troco* miudos Barbaridads da agiotagem O cambio em todo o aeu negrorPeaa- delloa njonarcliicoaAa ra pedindo do Re. Acaba da aumir-se no occaao dos tea- pos o anno de 1891. Mais urna pagina voltada ao grande li- vro da Historia, Huioaca. N'esta pagina o Biatl oceupa lugar d.s- tincto. Sob o ponto de fieta poltico neantua i I1EGVEL J .* Si. 4 * Diario de Pern. mbuco Domingo 3 de Janeiro de 18'. 2 paii sublunar certamente recolhe*ao es;ri- nio nacin! mais graves e alentados acn tecimentos. Desde o alrorecer ao poente o anco de 1891 foi para a trra do Craaeiro am re ceptaculo de fastos altane iros. De riso e ventaras para uns, de lagri- mas e infortunios para outros, os 365 das do anno cadente memora ve [mente gravados foam no archivo brasileiro. m sna conjuncjao ou complexidade elle representam um christalino espelbo em que se reflecte a paluda e macillenta imagem da actual poltica desta porcSo d'America Latina. Herdeiros de am verdadeiro vellocino de ouro, explorado e alcancado a casto de nimios sacrificios por parte de um punha do de here-martyres, os homens da ac taalidade, semelham o filho prodigo da Legenda, a eabutisr inconscientemente o aurfero thesouro que aos seus maiores tanto cuatou amontoar. A idea republicana que at hontam era reverenciada com aquelle respeito e ac* lmanlo que fruem as cousas santas e sa- breaaturaes, tm actualmente pass do pela deprccia$Slo dos dolos falsos da leuda grega que hoje cons itaem urna boa parte de contos fabulosos e pbantasticoe. Idealisada em todo o seu esplendor,sonh^- da em sonhos de puras e alevantadas eren- cas, a republicauaacao da Terra da Santa Jruz-, tornada em realidade, loage muito longe se mostra de traduzr o pensamento d'aquelles que presivam menos a vida do que a pitria para quem sonhavam a lber dade e a paz. Por issa anda hoje, como hontem ella continua a ser urna utopia, urna illus.to no seio d'esta trra abenc,oada da Natura, e to mal doada a filhos ingratos e inex- perientes. O morticinio fratricida, o inexpugna- vel podero da torca armada, o duro ar- gumenta do canhco, a violacSo das leis, a i de do poder manifestada pela exhibicao das armas e derramameato de sangue, o adbesivisiuo mana e tudo truanto eaabss bacadamente temos visto e apreciado n'estes ltimos tempos na esphera poltica de nossa patria d&o a medida certa o peso do abatimento em que jaz o carcter na cional. Se foramos a enumerar a longa e pe- sada cadeia de acontecimentos polticos do nosso paiz, n'estes ltimos tempos, faaen- do deuda analyse em cada um de seus los, seria para aqu trasladamos urna pagina negra da nossa historia escripia cem a rubra tinta de peitos brasileros. Deixemos por tanto, com os seus ne- grores aprofundar-se no abysmo da ter nidade o anno de 1891 e que o 1892 que acaba de alvorecer, quaodo nao nos venha apagar as indeleveis maguas que nos fi- cam ad vitam .m memoria, ao menos ve Lha suavisar-no las mostrando se nos menos cruel e aterrador. Em nosso Estado, como no Brazil in- teiro, depois da crise poltica que atra- vessamoa durante o tuno de 1891, um dosfactoB que mais impressionou o povo brasileiro e que o trouxe em p de um terrivel sossobro, foi incontsstavelmente a falta de trocos miudos, de que anda se resent?m todos em plena aurora de 1892. A falta de um prompto e iodspensavel alvitre governamental parece que esse hediondo morbo se vae tornar endmico em nesso pas e que, os coedemnados elle, que sSo todos aquetles que comem, bebem e vestem, serSo muito bravo for jados, guiados pelo tnsrinefo de conserva- co, a por suas proprias mSos, destruirem as barricadas que lhes antolha urna meia duzia^de usurarios que banham as immun- dicies de suas almas no morno lago do suor do povo. Deetaa mesmas columnas ja tivemos oc- casiSo de acremente verberar o torpe pro cedimecto d'aquelles que, no fertilissimo campo da especulacSo, semeiam a hedion- COUERCIu lolsa Commerclal de Pcrnan- baco JOTAgOKS OFFICIAES DA JUNTA DOS COR- RECTORES Praca do Recife, 2 de Janeiro de 1892. Nao bouve cotaco. Pelo presidente, Eduardo Dubeaax. Pelo secretario. Candido C. G. Alcoforado. Cotaces de gneros ASSDCAB Para o ag-icuor l.-anco por 15 tilos. Jmenos idm idem. . .cavado idem idem . 3rnio secco ao sol idem idem Rtame idem idem . Usinas idem idem. ... Mercado incito desanimado. 4*500 3 0 4*000 a 3*300 a 1900 a 3*000 2*500 a 2*700 2*100 a 2*400 3*800 a 4*000 A exportaco at 25 do passado consta de.. 31950 saceos e t0647 barricas de assucar branco. Desando 3.47.4U kilos e 160.767 sacecs e 75 bar- cas deassu 'ar mascavadu pesando 11.158.753 ki- los. Algodo Nao consta negocio. -.: 25 do passado foram exportadas 7513saccas ile algodo pesando 713.850 los. Borracha ;ota-se nominal a 22*000 por 15 kHos. Crpeos de mamona Cota-se a 1*900 por 15 kilos. Coaros Sjccos salgados na base de 15 kilos a 620 res. erdes nominal 360 ris. Al 25 do passado foram exportados 9603 cou os e 1.000 1/2 de sola. da granle procara. Mel ?or pipa de 480 litros 60*000 ba falta no mer- *do. Alcool or pipa de 480 litros de 215AX00. des e barbaridades de seas coracSei de abutres. Sorprendidos/nos sedicos reoursoii da ganancia de q/e Be locupletaram em todos os tempos, os immigos da pobreza e da honra, nSo trepidaram em por em jojo o mais atroz e mesquioho dos commettiiaen- tos onzenarios arredando da circulosla as moedas menores, difficulUndo as transac-t (Sea mercants, expondo a lome e raise- ria a classe proletaria que, sem cred to e eem troco se sent acorrentada verda- deiro supplicio. I rapando necessidade de urna torpe negociata elles despejadamente meraade- jam a tantos por cento o salario do pobre operario que se encontra na dura obrga- 93o de ir lhes bater S porta para n'o mor rer a fome e a nudez. Entretanto fcil muito fcil seria am. medida repressiva por parte dos poderes competentes que pozesse m, quanto antes, a esta terrivei crise que, como ji dase.nos, se vai transformando em morbo eudemico em nosso paiz. ' preciso n2o se por em prova por mais tempo a paciencia publica que ja se vai caneando de esperar, de longamento esperar o terminio de tantos males. Ou por mero aebastianismo ou por hos tilidade systematic* a gente do poder ou anda por causa das mu tas e eldoradas esperances na repblica ora traduzidas em fataes desengaos para muelles que nella viam o caminho de Canaan, o caso que no torvcllinbo dos desgostos e das pai xSes polticas e como surdos rugidos de recndito vulcao, aqu, all, por todos os ngulos da patria brazileira, se faz accea tuadamente sentir um certa descontenta- meato, prenuncio fatal e aterraor de ru- tjris tempestades. As honras regas prestadas ao fretro do Sr D. Pedro de Alcntara por s.lga- mas nacSes da Europa, o manifest ii;. ex herdeira da corda brazieira, urnas ctxt-.s quexas esteriotypadas na imprensa nacio- nal por occasio do passameuto do ex monaicha, em que muitos escriAores spro- veitaram o ensejo para atirar a sua pudr nha joven repblica e outras tantas cou sita bem significativas e serias, para quem nao ceg, fzem nos ere- que a actual forma de geverno do Brazil, aind* nao se acha firmemente consolidada e que por urna deesas sorpresas bem posnivel nos volver aos tempos do testa coroada Por nossa parte, porem, alto e boa som declaramos que nao ser com o nos so fraco auxilio que nesta trra dos u.a- zb e sobre as ruinas do abatido throno se erigir um outro para nelle senttr-se am descendente de saDgne real. Somos e seremos srrnpre inimigoc do caragueijo. Recuar n*o comnosco. Voltar aquclles tempos quo j exp la- mentamos e de que to tristes rec.-rda c5es conservamosconstitue para nos urna das verdadeiras calamidades patrias. Demais o bem estar de um povo dSo est nesta nem naquella forma de gover no e sim na orient .9S0 dos ^overnuotea de quem depende toda a sorte d; unr, pas. Para que pois voltar-roog a monarchia ? uom a repub^ica podernua n:a n sur felizes. Toia quest) de tempo. Deixem se por tanto os utopistas de hojt de andar a toda hora a pedir a Jovo um re, que muito bem Ihe pode vir por >h um despota, que, como a Cegotlla de La Fontaine, d cabo vez as ras realengas. C pelo nosso Estado ha muito geste que anda pricisa de urnas bic.-.das aessa. pernilonga. * De braco dado a falta de trocos m.'ua\s andou o cambio durante o anao pasiado. Como se apostados estivessem estes dous inimigos da paz e da ordem, junto.' campearam impunemente por esta cidade sem nem um tropeco encontrar que lhes pozesse termo as tresloucadaa travessuras. Victima deste como d'aquelle o eterno 6ode expiatorioo povodebalde berrou e saltou emaranhado em verdadeiro espi- nhal. O governo calma e serenamente asBstio a tudo isto e parodiando o dito popular como que disse ao gemebundo e resignado povo; E' tempo de murici Cada qual que cuide em ti. E o paciente soffredor da inclemencia de poderosos algozes vio, ouvio e calou. E fez muito bem porque ai de qu;m nao ti ves se visto," ouvido e calado eseas tantas atrocidades a que esto eternamen- te condemnados os pequeninos. \,m as descahidas do cambio e a fulta de troezs miudos, aquellas elevando o pre- 90 da mercadoria e eBta dificultando a compra, como que andavam apostados para manyrisar-nos no anno que findou. iTBLIUtOES A PEDIDO Ultima verba Aguardo a pro?a que o Sr. V. J. de Medeirus promette a rerpelo dos proventos recebidos pelo Diarto. E-si pwa no geaerosidade.mas obrigacao do Sr. Medeiros. desde que lo: a sua felba, qne Mtanio 3regras da descencia e da corteis, avancoa proposites ca.uxn.oai ao Diario de 'rnambuco. Aos anouymos bistriOes, pagos para provocar o riso, declaro que nao me eacommcdaai 05 doetos, porqc.aato nfio era de esperar que is aie$ff!C3 bomena que fogiam no dia 18 (toasen tgon a hombridaie de disentir coma respen-a- bi:ale de eu5 nomes. Odlem a rontade. J. Tbiago da Fonseca. A publico A eumero-:a classe do commercio reta!h;> deste E?tado, faltara ao mais sagrado d^ver, e r.o presente momento bi^tt^lCo, longe de apre bensOes, loage de sobresaltos e temores, nao riesse a mprensa, essa grande alavanca do pro- gres?o, terror d03 opressores e garanta ios op- primidM. dar am publico testeroanbo de mis gralloi a Exma. junta governativa pelas acer- tabas providencias, que tem tomado, pan aase- gurar a ordem e a tranqulllidade, nesses oltimos teiupuJ to perturbadas, fazendo volver aos ao tros e as sombras, d'onde nao devera ter sabido essa horda de malfeitores. que por infelicidade nassa, iofestava esta bella cidade, e que so pir irriso e affronta ao uom senso eram alistados nos corpes da brigada policial, tendo a patrio- Um missao de garantir a noesa vida e proprie dade! 1 Tambem a mesma classe nSo ignora, qu.' a mal gesto dos negocios pblicos, pelo alarga- Oieoto das depesas, quasi todas improductivas par visarem o interesse privado e repre-enlar o :>againento de adbesOes ineendicionaes a situa- cao que riadou, e o alastramento do papel moe 13, -'.ai a garanta uo Estado, determinou essa :i. rrjrosa balxa de cambio, que depremto os re- cursos rlu thefouro, r> striogio o crdito e incur- 01 a fortuna particular, fazendo que o valor rl-ottvo e real do meio circulante se reiuzsse b boi trrgj '02 prrjuizos iucalculaveis para o pe iu t;o Cinmercio e clasjes pronu; taras, estan- cando assiru as nascentes iodustrias, que Iota vita, e anda lutam, com to pavorosa crise, qur jooi faaces I.antis tudo devora, e consom os ri-curr-os do tbesouro que era todos os orcamen- to aprefeota saldos negativos, para serem cj bartos pela creago de novo* impostos e sggra v.icao das laxas existentes, de si ja tao pasadas e uicjmportaveis. Pois bem. A es?e estado aflictivo, em que se nos 1 fu rcu estar a afio 00 leito de Procn;to, racttede um bets estar rea vo pelo fortalec ment ca es- peraDCS que temos, que a actual junta govtrnd- tiva, luspirando-se no mais aceodrado pat-iois- mo, como at agora tem feito. prosiga na ebra miente da regeneraco da'patria, levantando o crdito publico e desagravando a agricultura e commercio de iao pesados encargos. A supressao de am dos corpas da brigada, a ex'.iocco de gordas sinecuras e a redueco de um numero assombroso de empreados das se Foram exportados kilos. t 25 lo passadi 81.600 CABELLA DAS EST&ADA8 DE ASSDCAB li AL GODAO Mez de Dezembro Entradas Jarcegas..... Vapores...... inimacs..... Sstrada de Ferro Centra!. dem de S. Francisco dem do Limoeiro. . omma Assu- car Di as Suecos 1 a 31 145175 1 a 31 1 a 31 14254 1 a 31 15325 1 a 30 123138 1 a 30 60535 358427 Aleo- d--. SdCcas 3=44 3091.1 3791 993 704 libro 23692 x&orincao UCira. 3' C DEZEMBRO DB 18. 2 Foram pas. exportadas at 25 do passado 237 pi ?.gurdente Por pipa de 480 litros 120*000. At jas. 25 do passado foram exportadas 780 pi- Caroeos de algodo Cota-se a 500 res por kilo. fura o (xurtor No vapor francez Orenoque, pira L sboa, carretroa: F. de Moraes, 2 barricas cem 160 kilos de assucar branco. Para Pa is, carrecraram : K. Desiderio & C, caixa com ouro e p.-a a velba no valor de 3:2002. Para Bordeaux, carreearam : J. 1. Al ves A C, i sacco com 50 kilos de caf. No vapor allena Santos, para Brcmea, carreecu: V. Neesen, 7,150 kilos de borracha de miaga beira. Para L sbia, carreearam : M. Lima & C, 2,000 saccas com 14.912 kiles de algodo. C. Peres 4 C, 100 saceos com 750 kilos de assucar mascavado. C. Guana-es Jnior, 50 saceos com 3,750kilos de assucar branco. F. Guimaraes & C., 4 barricas com patacr.es. Amorlm Irmos 4 C, 3 couros seceos saldados com 36 kilos. Coxpiobia de estiva. 550 saccas com 39,349 kilos de algodo P. ueOliveira Maia, 100 saceos com 7 500 kilos de as muir branco. No vapor inglez Paraense, para Liverpool, carrenaram : J. Pater A C, 10,000 saceos com 750,000 kilos de assuecar mascavado. No vapor allemao Salerno, para Es lados Unidos, carreearam : J. Pater4C, 7,312 saceos com 438 70 kilos de ^.ssucaj mascavado. No vapor inglez Edictor, para Liverpool, carregaram : J. Pater & C, 6,000 saceos con; 450.000 kilos de asurca- mascavado. No lugar portuguez Costa Lobo, para o Por- to, carrecraram : Amorim Irmaos 4 C, 96 saccas cem 7,023 kilos de algodo e 86 eouros espchalos com 602 kilos. Para Lisboa, carreearam : F. R.-drigos 4G.,200 3aco3 com 15.0:0kilos de assucar mascaavado, 50 saccas eom 3.9:0 kilos de algodo e 200 couros salgados com 2,000 kilos. F. Merjdes. 1 caixa com 30 kilos de decj e 2 birris com 90 litros de agurdente. Na barca nacioual Afana Angelina, tara o Porto, carregaram : A-nonm Irmos & G 2,000 saceos com 120,000 kilos de assucar branco e 3 000 ditis com 18,000 iloi de dito masca aij. Para o interior No vapor na.icnal Espirito Sauto, para Sa- nia, carreearam: Companbia de estiva, 1,00J saceos com 75,030 kilos de assucar bran:o. >. F. Pjrto Bailar, 300 saceos com 37 3.O kilos de assucar branco e 300 dit is com 22,500 ditis de di o mascavado. P. Carneiro 4 C., 1,000 sac:os com 75,000 kilos de assucar brando. Para Rio de Janeiro, carregaram : ]. Borges, 2,384 saceos com 143,040 kilos de assucar branco o 5,301 ditos com 318,060 d;:o de dito mascavado. D F. Porto Bailar, 500 saceos com 30,0.0kilos de assucar braceo e 1,000 ditos com 60,00 ditos Je Jilo nascavado, 1U0 pipas com 45,000 litros de igUjrJento e 25 ditas com 11,250 ditos de alcool. E. G. 3eltro & IrmSo, ;.00 saceos com 30.000 kios de aaeaeit mascavado. . L. Gomes & Fonseca, 1,0(0 saceos cem 60000 kilos de assucar brano e 1,000 ditos com 60,000 ditos de dito miscavado. A. Guimires St C., 1,500 sacco3 com 90,000 kilos de assucar braceo e 2.000 ditos cem 120 000 dit.s de dito mascavado. Para Pelotas, carreearam : A. Gmmaes 4 C 2,000 saceos com 163 000 koos de assucar branco e 509 ditos com 53,012 ditos de di o mascavado. ParaVict;na. carregou : A. Guimares, 200 latas com doce de goiaba o valor de 200. Para Santos, carregou : A. Rodrigues da Costo. 5,000 saceos com___ 275010 kilos ce cal preta. No vapor nacional Jaboalo, para Rio de Janeiro, carregoo : J. A. Cauto Yianna, 9 pacotes com 4,500 cha- peos de palbi de carnauba. No vapor austraco Zecky, para Santos, car- regaram : P. Carneiro 4 C, 1,300 saceos com 78,000 kilos de assucar branco e 800 ditas cum 45.000 ditos de dito mascavado. No vapor nacional Goyanna, pi:a Santos, ca riega rain : Amorim Irmos 4 C, 3,000 saceos com 180000 kilos de assucar mascavado e 2.000 ditos com 1 0,000 dilos de dito branco. No vapor nacional Assit, para Rio de Janei- ro, carreeou : F. Mender, 20 pipas com 9,600 litros de agur- dente. No patacho nacional Francolim, para Porto Alegre, carregaram : Am irim Irmos 4 C, 3,750 saceos com 28,250 kilos de assacar branco e 1,300 ditos com 97.500 ditos de dito mascavado. No vapor nacional Pernambuco, paraMa- nos carreearam: F. Ro.rigues 4 C, 100 barris cora 8,000 litros de agurdente. Amorim Irmaos & C., 40 barricas com 2 899 kilos de assucar branco. cretanas da cmara e sealo, respeitaodo-se direi'os adquendos, importa um servico real di goo dos applausos de todos os borneas boaestos, qae seotem por esta forma vibrar a corda sono- ra do patriotismo, que se espande e se atenta Com a fagoeira esperanca de ver restauradas as uossas tnanjas, pela moralidade da actual ji ministraco. qae as.-im ecooomieou qaaulia su- perior a 400:000<000. Expressando-se desta forma, o commercio a realfio. que iicda tem com os partidos nem com as nuividualidades, mas que se acba no meio la commuobo nacional, como um dos mais po- derosos factores do sea progresso e da civilisa- cao, estndando as quest0?s econmicas e fioan- ceirai, que seu elemento vital, cumpre a sua misso applaulindo a jaula govemaliva, que to sabiamente acaba de reduiir a menos de metade os pesados mpostos qae iam oprimir a nossa agonisante agricultura, pondo os seus aicos productos, pJe-se duer, o assacar e o algolo em poaigo pouco favoravel. Parabens a agricultura pelo beneficio que ca ba de receber. Parabens ao commercio como primeiro inte- ressado na manuienco da ordem e tranquill- oade. Parabens a patritica junta governaf.vj, que amparou o commercio. protegeu a agricultura e realisou economas que nos .o ao abrigo de aggravaco das laxas. Sem boas tintineas cae poJem baver bo:s go vernos. Rae.fe, 2 de Janeiro de If 91. O commercio a retalho. O protesto do Cooscresso e o de- pistado Coelhn Paia que nij pairem uu vidas sobre o mu c<- racter no espirito daquelles que nao me conn cem e q'ie nao esto a par d03 meus sfotimentcs soore a pjlnica actual do Brazil, por ler deixaco de comparecer reamo dealguas (Ollegis. que 3e congre>;aram para o tim de protestar contr,. o acto da dissoluco do Congresso deste Bstado, e de assignar es-e protesto, ap sar de ser uar isso insta lo pelo mea (Ilustre collega e amigo o sen.idor Dr. Gaspar de D:ummcnl, taco publicar a carta que em respeta ao tuesto drigl pm data de 30 de Dezecoro ultimo, cuj integra a seguate: Iilusire colleja e amigo Dr. Gaspar de Drummoni. instado por V. S. para assignar o prjtesto la vrado por occasio da reuniau de d'.ver.-os con- i'ressistas deste Estado, que leve lugar no dia 28 do cu.iente mez no precia n 35 iu ra 15 di1 Novea bro, contra o acto da junta gQv;rnanva, que dissolveu o Congresso E-tadua!. peco per- misso pa a de;larar-lh'.>, a neg a minha asignatura a essedommeato, nao por deixar e cossiderar Ilegal o actu da aisso* luco, em face da Constiluico de 17 de Junbo : mas. porque desilludido e uescreote das cansas pui/li: s do 0058) paiz, ltimamente en*mura- las por veredas tortuosas, sob a raais falsa das oneotac.688, meu proposito firme recolber-u.e vida privada, absiendo me coTiplelaiiiente do exercicio de qualquer funeco potinca at qoc o paiz se compenetre de que nao palera ser benj overoado sem a necessina senedade na con fecfo, observancia e estricta c-xecuej de seas leis. Pode V. S. desta minh-v respoata fazer o o-o que Ibe convier e dic,6r sempredo colega amigo atiento e obrigaduAugusto Cctlbj de Horaes. O pensamento externado as pala vas qae -.n: carn tx.ran iSo claro, qae me jalguei dis- pensado de affirmar positiva t expresraiuente que reaunc ava o mandato de deputado, que im- '.erecl lamente me a canriado pelo ele'toraao deste Estado. Eotr^tiato pan evitar falta? e injustas interpretares de qcem quer que. sfja, que possa lopbisticamente jalgar de modo diver so, prevaleco-me daopportumdade para, toman do mais claro anda o meu pensam -nta, decla- rar que cao me conformando com a dissoluco do Congresso ror ser esla evideuteraeaie Ilegal, reoun:io, todava, o referido mandato, qualquer que seja a saluco que por v. otara venna a ter o conll c:o tstabelecido entre o Cot'gretsoea junta governativa. ao mesma tempo sciencia na >6 dos a:ta; inte ores de qae constar a mesma festividade, afim de que possam W ao templo dirigir a alusssima as suas fervorosas orarais, como tambera aos qae para melnor brilbo e esplendor da testa te: o lagar ao exterior do mesmo templo. Eis o programma: Vesperas Ao meio dia, depois de urna salva real, um nu- mero coosideravel de fogu-ies. subirio aos ares, e com o estalar das bombas acompanbado dos festivos repiques do: siaos, servir&o para releui- brar aos devotos da miracuiosa ssubora da Coa- ceigo dos Milagres, qu no segrate dia ser celebrada a sua festa. A's 6 horas da ".arde repeico do mesmo; s 7 boras na ooite entraro as vesperas, badas as quaes um grande numero di senbaras conduzira a bandeira com a effi^ie da Seabora. depois de percorrer pane da povoaco sera basteada em Irenie u egreja e ao som das meinore: marchas da bauda musical. Dia A's 4 horas damanb ser celebrada orna mis- sa em leosa de todos os leis devotos qai con correram cjin os seus obulos para o esplendor da referida festa, e terminando esta subir acs ares urna salva real cera grand nuniero de fuguet-3, que annunciar que chegado o dia qne te fes leja a Virgen] euhora Fes'i A's 10 horas di mana depois qie os levitas da Sen iora se tiverern dirigido a capella-mr re- vestidos dos competentes paramentoseenronas as terciis entrar a fe-ta ; cantara a mi aa o Bevd. lo :go Jos Gi Vaz Guiterre e ao evaage iho siioir a tribuna o iDStgie o-aior Fr^i Au lgus:e Ja Immteaiada Conceicaj Aives, qae mos- trara com a aua coohecida wo^oeoe'a que loio- cs chris;os amanlo a Senaora da Conceicao se rao sempre p.-o;egilu?. Tarde A's ^1/2 hars da tarde sanar urna comints- sao da afloras a percorrer 33 partes da potoa* gao aura adquirir obuloj d'aquelles que seus cc- racAes benignos diguarern ce a ja-, A's 41/2 hars da larde tera logar a tradicia nal prociaso, recolbiua esta, cavtr distribstco de rgi! t.-j. A's 7 horas da ooite entrara ua solercue Te-Leum sub.nJo a tribuna o mexOUl Fre Aegesto, icimi- naado este acta com a bencio pois una namero esosideravel '.'. ssoboraa 1 r 1 ir n 1 eira e depuis de percarrer parte Ja povoa f ser ri-col.nda t-m sai sania ca 1. A orebeatra est oada uo prefesi-or Autcoio Marioho SesSifi; a armaco ao Sr. Aoto&ra e- res ie Ca-vatno, a qual se acha re nmte r'.: -. ; lermiDados os wAnt solemoes un lela tvi quoimada ura foga de artidcio fcit 1 a caprich 1 pelo ii'.stincio artista iioeeto; a egreja atoa-se campletameote ornarla tanto na interior como 00 exterior; depois de ludo term;:iaao bavera mais uro diver.imento, qu o bnaqueJo detioaUna^o fandango e ser representaeo t.:i frente eg-eja, qae para isso se acha p'eparado t'm laboUCo e n.'is uttiisiiius co misino brinqueda. ^*:n1c :' dbviob, p::rol Portalesa, et:. e .da o pessoal uo eferidu b'inquedo U:oa rspiZ^ada cap-icncsa. multa se tem esforc/ido pai satisaie. u tacos os especia o e- e u puolico. Programma da fsta da Virgem Senbora da Concs'cao dos Milagres da freguezia de Maran guape. A actual conmisso encarregada de festejar a excelsa sennora animada por ama verdadeira devoc'ra par 1 cora a sua divini tutelar e empe nhada par isio em tributar Ihe o divida cuito, resolvern que na dii 6 do cerrente mez tiv-sse logar a sua tradicional festividade, para o que nao te tem poupid.. os trabalbos que fslizmenie (orara correspond ios pelos devotos de to mili fcsaos- iia ironcerimcucos do Estado Farahyfoa Aooiado peU opraia pualica. e desearjgan lo no conceito f tvoravel q ie a r 'Sp-iito de sea yo- veroa not-e a papalaga senuta do Estada da P^rafiyba, -lava o gatera lo" d^.ete Estado Dr. VenaiiC'O Neiva pasBMdo a estacSo b;.lneana em Ponta de Matto, quaodo um grupo de capaogas. armados de cceles, baeaoaartes e '.cas, alucia- dos e captarados pela Dr. Antonia Ferreira Bas tos. Alipio Ferreira Balur Edmucda do Reeo Barros, na madrugnade 27 de Dezembro fiado infestoi a cidade. A> chegar ah e depois de ler cercado a casa de residencia do poneiro da Intendencia Mum cipal, dirigiram para o edi:io ondi essa f.-.uc- ciuoa e uo meioue voenas e gritos desordena- dos declarararn deposto o governador Dr. Ve- nanco Metra, aeclamando urna Joota Govemaliva camposla do cocooel Claudio do a roa ral Stvaget, commaudandaaie do 27 batallto, Drs. Bogeoio TOSCMM de Brito e Jaaqaim Feraaades de'Car- Valhu. Acceita pelo D". Eugenio a incumb"nc:a, dirigic-83 o grupo a casa do coronel Savaget. onde o Dr. Drago Velbo Cavaloante de Albuquer que Soorrabo, dejaron que o povo sando ae seu dirtito, linha deposto o goveroador e espera va que o mesmo coronel, lomas-e pa-se do cargo. Depois le alguma besitaco por par e do coro- nel que decisrou so poder aceeitar, c. nuliaaio os seus coupanneiros de armas, dispersou se o grupo, re;j;hendo-?e grande numero a casa do cirtHao Augusto Ferreirc Bailar. Tudo isso se fez na ausencia do goveroador. que como d:3semos, se achava em Pona de Matto. Cbegando s 6 e 40 mnalos da manba, o go- veroador drtgto-se aaquartel de polica e depois ao do 27 bataliia onde eslava o coroael com- mandane cum toda a li iaiuade. O coronel Swag-t ex.poado os acontecimentos grosa imagem, e aos quaes a raestsa commis Para o Para, carregou : S. Sanaty Banca. 4,900 corda. No hiate nacional Camelia, carregaram : E. C. Beilra 4 Irmao, 16 barricas kilos de a-rucar branco. kilos de fumo em para Mos:o:0, com 960 asila da landcga (tvticr* "i 28 db dezembro a 2 de janeibo 01 ts2 Alcool litre ...... 395 Ugodlo em rn.3 ikilol ... 620 vrrox com casca o) 811 '3sucar retinado flilo,' .... 285 ssucar Branca (kilt) .... 268 43sucar mascavado fira) ... 182 8aga3 de mamonas (kilo) ... 126 3orracna de leite mangab. (kilo) 1*300 Jachaca .... 197 Couros seceos espichade3 (kilo) 550 Couros e-eccos salgados (alo) 510 Couros verdes (kilo)..... 300 Cocrinhos (um)....... : <430 marojos de algodo {kilo/ ... 30 :arrapateira (Silo)..... 133 .'aco (kilo)....... 400 :-' Lora (tilo)..... UUOO L^tfo restolbo (kilo)..... ^00 Caf moida (kilo)...... 1*200 Jarnaa fklW'...... 533 Cera vegetal (tilo)...... *o Canna (litro)....... 220 Cal (litro)........ 10 Canto de Cardiff (ten.) .... 30*000 ?arrana de mandioca (lito) r 0 Jenebra (litro)...... 436 iraxa (.sebo)....... 483 aborandy (era folha) si.'o 200 Leite de mangabetrj (kilo) 1*466 el (litro)........ 90 Uilho IClc ....... 60 oqdspnato ae ca! da Iioa rtata (one* lada)......... 11*000 Pelle de cabra (cento)..... 145*060 Pelle de carneiro (ceato) .... 145*o00 Smente de carnauba (arroba) 46 01a (meio)....... 3*650 Sement de carrapateira (kilo) .126 ratiijuba (ko)...... 40 Tacoas de ama'eiio emprancboes (dazi?.)........ 100* KeBdlateatos pabSi^o* UBI Bl JANEIBO DI <8>2 tfawiega Kenda gersl : Do da 2 Beoda do Eslade : Do dia 2 w eee --do'Sa do Estado de Per-carabuco Do dia 2 :68l92i Do dia 2 Recuse IkfaloajEe- 21*319 Soramt total 6:887*872 766*829 7:654*701 Segunda seceo da Alfandega de Pernam^ucc, de Janeiro de 1892. O thesourelro, Florencio Domingue?. O chefe da sccao, Feliciano Placido Pontnal. afiovimento do porto navios entrados no dia Io de Janeiro Valparaso e escala23 das, vapor inglez Ibe- ria, de 2953 toneladas, commanJaate G. as sey, equipitfem 104, carga varas gneros, a Wilson Sons 4 C. B10 de Janeiro e escala7 dia3, vapor nacional Pe-nambuco, de 1999 toneladas, comman- ' ante Bobeito Bipper, equipa varios gneros, a Pereira Carneiro 4 C. Rio de Janeiro por Macei16 das, vapor inglez L-mura, de 1080 toneladas, commandante Tuamaz itrew.r. eqaipagem 22, crga varios gneros, a Boxw^ll 4 C. Santos e escala7 das, vapor allemo Lissa bon, de 1321 toneladas, commandante P. C. Ho'.m, equipagem 38, carga vatios generas, a Borstelman 4 C. Rio de Janeiro12 dla3. lugar americano Jos Olaverri, de 629, tonelada?, capita S. C Arett, equipagem 10, era lastro, a Heary Fors- ter 4 C. Mavio sahido no mesmo dia Liverpool e escalaVapor ioglez Hrr a, com- maudane G. Massey, cirga vanos gneros. Xavios entrados no dia 2 Maoos e escala14 dias, vapor nacional Espi rito Santo*, de 1999 ton. lilas, cammaadant? Guilberrxe de Castro, fquipagen 60, cirga varios gneros, a Pereira Carneiro & C. Sant03 e escala6 dias, vapor allemo Santos, de 1478 toneladas, commandante W. Schilcer equipagem 318, carga varios gneros, a Ban- lelmanii < C. Cir.ff por Liverpool-80 dia?, barca neme- guense Barcelo, de 354 toneladas, capito P. J. R. Sonne, equipagem 10, carga varios gneros, a estrada de ferro de S. Francisso. Rio de Janeiro18 dias, barca portugueza Novo Silencio, de 352 toneladas, capito Jos A Ferreira, equipagem 13, carga vares genero, a Affonso bailar 4 C. Buenos-.Vj res e escalaU dias, vapor francez Orenoque, de 2459 loutladas, commandante A- Bretel, equipagem 122, ca'ga varios gene ro-, a 11. Burle 6t C. Havre e escala23 dias, vapor franciz Villede Rcsario, da 1556 toneladas, commaadante E. boalty, equipagem 35, carga varios gneros, Augusto Libilla Navios saludos no mesmo dia Maoos e eecalaVapor nicional Pern.mbuco commandante Roberto Bipper, carga vanos generas. Bordeaux e escalaVapor francrz Orenoque, commandante Brete!, carga varios gneros. Barbados Barca allem Albert Naumann, capito F. Ehkmam, em lastro. Observac,ao Fun'earam no Lamaro ama barca allem e am lugar americano, e nao tiveram communica- j8o com a trra. veruidor resignasse o cargo, pa a o qnal pode- rla ser reeieito, attenio ao sen pr -tuio Do Ba- lada. Na qaereBdo se traj-ilara iatinaco que fl- farcadaraeote ee lh acabava de fiter, o tver- nador requliou o auxilie Ja forca eos termo da Nio accedendo ao pedido de auxilio, o co't- oa'or declarou que ama ez que dSo querr orauei Savaget cuoaprir o preceo coostuacl- nal, cortasse a sua forca em oeatraliJadc, po a que com os elementos ue qae os punha se acha 7a apto para rep'llir o ataque a legalidade. :nm- miado atei'a respoesabindade peraote o pane peran'e 03 Tribunier. Scieute de qae a forc 1 federal, pela voz le sea commandante nao acceuava nennunaa ^re- posta que t-ouxesse a garanta oa le eldale, dirigi se o goveroador a palacio qoe arada se acbsva fechado. Aguardando a chegada do parido tf*n* goveraador, quaodo vio-s cercada le cm gripe de capangas armados, a cuj-i frente acba*aa>-se Alipio Ferreira Bailar. Aokos'o Ferr> ira BalUr. Elaraodo do Reg Bar,-;s Manoel ParilOo 10 Santo* Leal e Dr. Antonio Ferreira Billar. Sendo nessa occisr.'o apresentado aot r-'.e uli: no cidadio am cilicio ja Jotla, o eaveroa dor com toda a eneria e ca>'i.a a-, laraa qae nao reconoecia poere dpssa J. Avista da aUUode honrosa a invernado* Antor.io Mi^u; P.a'a Ribmia, por regOOffM ceatr gallmha 1 rigi -.--e ao go ernad;- as:m se expimio : O Sr. respar.sav^l p?io (asgas (JOVCj re: est pre.-o 1 m ::, BM da J,:i; 1 G MW Baiiva. lecuiao jo *e o euvemadar to disparatada umaco, h * Baao de am KWalver a por.l 1 .lar sendo rano imiUdo por mu 1 s i-ufo Cercado eolio o gover, sdof mm'-dia'aa nte amigos; o capaogas ..:: daatUMHM enrgica .- .4m atieatai'o.e re#o!v*rairj a ir'o raJoala. Poico lempa d pois ci ror>ai n coroitel Savitgete de i.co in-i ia. Sempre erraetj, o nvernad r ; I 0;- rel-rameote que auso'uiaxe He. nj .'-.-.na ru,. que ii.-da poli' a demovel o I a o oV dever e de defender o direiloi u1* po*f ae traba confiado, e o qua listava f^z r tra i'lptO gardeal o. Emqaan'o isso se tan nmalsrfa ... e marche dirigio-'e a palacio t- Bimiaa les, pai adispositao do ro*>aelajn m.: - icu qae vaitas>e paraoqrari Dar.'te todo esci' oovIbifou> o gD ft -se cercadd por o e-. o u 'indo rnutioi ((0'' se achavax em Pa 'a to mi U'ii tre.u t-x.nrc.t-o. Nossh p crtava s COUSiS quar.rla o da 27, e o govemader conteiate de ea rea tigio voiiou acompuoi.:'o por um en numero de cMadaoa aa melnor parle da se a- ie parihy"an^. Xa da 28 pela mini o gowroadtv -. -- a de Ponta ue Mat.o e aciav se em patad la- do expediente, qoando recebeu aaueara S- Cial di corone! Savaget m qo? In dizia qa* riee prndenle da aVpabliei accbva d? -1- nar por leiegraaiaia qae ma!it:vese 10 v "-ne -o E:tdo a aatondatfe legal. De tod:; .1 part" tem cherdi a ra-tr.a x*ai' fe.-tacOss de retios jo perairiom'hi lf. a bresahiuio ente todas a que Associaco Cora- mercial ^raaioveo. E* ec8a a verdade d.-s ncantecimeotos iiu;n- lavelp do Estado da Parahyba, e coovfc;i-t a fualico qae rapaigaa e s rapingas podertam- se prestar ao nRlono paptl ae wmrm per- :u~uar a paz da (amii parabyLana, contaaca cem o aooio da forga amada. Xs, sem o mnima rec io da resposU pade- raos appellar para os propnos rcembros da jori- ta para que nos digam quaes os cidados fanaV licados que procuraram aa cercar. * O movimealo do dia 37 nao pa=?rc r, orna sedi^a armada por despenados t .uxi.uca por capaoatas. Urna vez restablecida a lesiiiade, cu me- Ihor a ordem. orna vez qae o governur i): Venancio Neivi nao interrompeo abfclo'azeaia o exercicio. r quertu elle hcecja to S'i^e-ior Tribunal de Juanea, nos termos da coot :to:.ao do Esiada, para ir r.o Rio de Janeiro Ira ar da lote-esses do mesmo E'ta'.e. Obuda a liceoga por tres metes e sera veaci- mentos como traba sido rtqoerida. o D". Ve- nancio Neiva cnirou ne goso as 3 sena da t-.rde do dia 31 pas.-anlo na forma' da eoaatiioCM o exercicio ao 1" vice k ivernador desemLar.:aacr M.ncel da Fonseca Xavier de Aadrade Espalhada a noticia de que a Fonsrca liaba as.-umido < exercicio, as 9 coras da nuie appareceuo coron! Savaget. arCiarai- do que em nome de ama commisio popelar, .a exigir a renuocia do exercicio e do cargo, le- duzndo argumentos frivolos e em a menor im- portancia. O drsembargador Fonseca a'garjr.ect.o rom moa vantagem. c vendo-se coacto pela '.rea protesteu que nao reslgoava o car^o ee&d terquido Ihe o exeteieb pelo coronel Sivaget. A' essas boras deve estar dingmlo a Pa- ny- b. essa junta, tilba da traico de MB B s des pt i tos de outros, e tenio comu garant, :i.- - . II.:- rauaoa trtaoo HaoJelpal de Jote 0 ,rj'.,::rm.nio deste mercado no ;.; 31 la Dezembro foi o segoinU. : Entraran.: 43 boia pesando 5,692 kilos. 426 kilos de peixe a 20 ris 8*520 9 1/2 cargas com farioba a 200 rs. UO 17 oitas de fructas diversas a 300 rs. 5*:"0 5 cargas com galinbas a 600 rt. 3>0 2 cassus com galinbas a 400 rs. 00 29 columoas a 600 rs. fVTO 15 seinos a 200 rs. 3*001 42 taboleiros a 200 rs. v.o 48 compartimentos com farinba a XX 24*0CO 30 ditos de comidas a 500 r?. UMi't 100 ditos de legumes e fazeodas 400 rs. 40, 15 ditos de sumos a 700 rs. 10* 8 ditos de freasaras a 600 rs. i. 8 7 ditos de camaices a 200 rs. l 00 47 tai hos a 2* S4*0.w Rendimentos de i e 30 do correntt ; 38 020 7 071* 60 7.3t9*80 Prejos do da : Carne verae le 320 a 640 ri* c illa. Sajaos e 560 a 640 ris idem. Carneiro de 640 a 800 ris dem. Farra i;! e 320 a 40 J ris a caa* Miliio de 300 a 320 ris idem, FeUo de 14 a 1*200 idem . T por es a entrar II. i DE JANEIRO Sul.......... Cometa........... Snl.......... Thames........... Europa....... Port Alegre....... Sul.......... Desterro.......... Europa..... Equateur.......... Sal.......... Adtauce.......... Europ;....... Car ma........... Norte........ Alhanca.......... Norte........ Mandos........... Sul.......... lamas........... Sul.......... Tamar............ Norte........ Uaranko......... Norte....... Olinda............ Sul.......... Brazi............ Norte........ Pernambuco....... Sul....... .. Espirito Santo..... i 3 3. 3 3 6 6 7 9 13 18 23 26 30 Ta;;ort*s n sabir HEZ DE IASEIRO Sul......... Espirito Sanio..... 3 as 5 a. Europa...... Santos............ 3 i? 12 B. Norte....... Edictor........... 3 as 3 b. Europa...... Thames............ 3 as 12 h. CONTRA FQGQ % Liverpool i bidn k filobc BLACBSm, SEBSSA1C ft C. Roa do Bom Jess, n. 16 \l t .1 i - v. ' *iMfBBl^L^^^H h t \ j ) Diario de Pernambuco Domingo 3 de Janeiro de 1892 5 r.1 que Dio-Qnii coapr.rcom o Aqs meus c0Hegas da FaCtll- dade de Oireito aa Ajyeilamos para o vice-preadente da Repu- ifeca e contamos que leudo uojo bo pader pa- ra adetsa da le, manteaba alegatmaie uo Sitados, victimas dos assaltos dos pretenciosos iiKiltiit i II de Abril Fundado em 1883 ni aulas deste esiabelecimeoto de educago e e tastruccj primeira e secuudaru reabrem-se ' jf io correte^ I .4r*R&*doJspicio-53 *ik Janeiro de 182. O director, Luis Poi to Carretro. Para evitar druidas a meu respeiio, declaro que nao assigoei o protesto dos estudaotes, ao Uiaaifesto do coronel Cilliope. bem como oao od adepto de neuhuai dos paitidoB pcliticjs de^te Elado. Recife, 2 de Janeiro de 1894. Amazonas de Figueireio. rr-venfo ao Banco Hypothe- eario de Peraambaco Sst para ser nypoiaeeada um sitio de trras 3a Yila da Pelra, deorminado Lages, qce -0 rolem pedras e tagedo, 'o le vem a sua de nomioafiao de Lagea; e to esmeril qua como v Sijmo. Caidado cornos S.-s. avaiiadores. Um que sabe. O arope de Follet 6 o remedio por ex;eUea- i contra s dr e a insomnia, qoalquer que se ja a causa dellas: go;a, rheuraatisai, eoxaque a, Tievralsia, caocace da cereora, ir.-itaco oer ata, loase, ?eiba, aroicMte, grwpe. etc. o arjpe te Poli t provoca am sciqo profun- o anlogo ao ?cmao ntrmal; com o seu em yrego cao se e3t exposto a ueohum dos i:ccn- w cenles do op:c ou da inorphioa. O xarope de Follet a melhor forma de ad :aco do ch'.oral; sua coiservaco per- fctta e 3ssim acouselhado, cao i-rita de owiaoai o jtoma5o. (Extralndo do Forma- to* de Tnrapeu'.ique,'. i senhoras impressionaveis scffrem frequen B*Dte dore? de cabera, tremores nervosos as s.sos leos e n?s palpebras; sao atacadas - .ligeos com sensacSo de cale; cas faces ; yazioam se gravemente doentes, Ocam abati- t&?. aceusam paipttaco do coraci, ap?rlo de ganta e urna angustia, que nao poaera expli car ; todas Mtaa manifestac/jes sao nervosas, e eeioiam se (alneme co o ELxt Antinervoso Mibromurado de Baai'v, com ios lo de bromu- alcalinos combinados, e boje preacripio sea 03 melhores resoltados pelos mdicos mais Usados. O Banco da Bolsa la am annuncio publicado pelo director ge- re :e df sat Banco, natado de 28 de Dezembro e ^blieado no Diario deboctem, previne-se os ac aoaistas do mesmo Baa, iacorporador da tTompanbia de Servicos Mritimos, que sSo con vwados ( textual) a faser a segunda entrada de 46"'de suasaccoes, e a terceira tamaem at o lia i5 de Janeiro, visU serem os concurrentes qne mais vautagens oUereceu (tambem tex taal) no novo contracto de illuminago publica Jes.a cidde. S" aa verdade urna esplendida operago banca- ria pedir aas accionistas seus cobres para a re aitzasao de negocio que anda nao est feo, e depende de ueciso do governo do Estado cem lana pressa quando. segundo consta, foi yrorogado por seis mezea o actual coniraclo (Je ::. satnafiio I Se Do coatar com o ovo antes de ser posto yria gallinha, pelo menos considerar facascon rj a aceitaco de orna proposta, que prova leisnente a actual junta governatva anda nao ave empo de examinar ! esta bypotbcse inaceitavel porque im- periana injuria aos a:tuaes goveroadores que ?or sea carcter e procedimento sao a ella su- ?Miores. e que alias nSo julgamos o Sr. director ^-este capaz de pratical-a. O que significa, pois, tal annuacio? D publico que julgce. fcecife, 2 Ce Janeiro de 1892. Pauto Gallo. ase Aos Bancos de Per- nambuco . Prote sto - abaixo tssisndos protestam contra qual- %.i? venda ou bypo eca que o suadito inglez a^vnael Bjisnan faga do e.ugenbo Boa Vista, sito m .omarca de Canguaretama, ao Estado do Rio [irande uo Norte, purter sido vendido o referido jsweobj ao mesmo Samuel com bypoiheca no j mencionado engenho e ainda nao terem sido esitBados os reepectiv03 pagamentos, e veja-se aiescrjptoras de 15 de Janeiro de 1884 e 12 de 9fc*sreiro de 1889 e as lettras de sua importan- cia se arbam depositados em poder de um dos abuso assigoados e na de Antonio Jos de Me Aires, no eogenbo Cruzeiro, na mesma comar- Flix de Mello Azedo J. i. de Medeiros Correia. i A' memoria io meu iatoso amigo Arito dio Jos Macha io Bivar, no 7o da do seu in busto passamento. /oi co conreo da j imada ir-aia, ...;j .,s-v.'S Beuoctor porvir, ^e 10 cabate eLf.-aquecioo, exbausto. U'.aan.o a -ida sem g.zar... fruir I? in morreste co surgir Ja vida, T-ido no peitu as emosej ardentes, ^.aado n'aurcra, dos leus das breves, krunava um astro de esplea:io. fulgente! 2 foste exange tropegar na lousa yoando na trra le prendiam los, l esp':ilo, inteiligente e vaaio . ?:miva idilios geniaes e bellos! Atoa emmoldada no cryso! sublime. na tiD mate pensamencos bons, 0'e se elevavam grdioos. almos, .ao da iy'a mavosoa sons I ? E 033133 uaste dedicado amigo, wiio fecundo, jovial, ingenie, Deixando as lu-.'.as deti vida inploria; ?05te bem lontie ;epou;ar silente I 2* sobre a lagem solitaria fc m ita Stode repeusas prestimoso auji^'o, m vt abo tiste, diffundir sauoades, & praato amargo sobre tea jazigo! 3-;c;;, 3 de Janeiro de 1892. Candido T. dos Rea. Collego e Nossa Senbora das I lu 20Ra lo Hospicio20 As aulas deste estaaeleciment de instrueco ':ana e secundaria p."a s sexo femioino a*r;r se-bao no da 11 de Janeiro de 1892. Recebe-se alumoas internas, semi-iaternas e tiernas. A directora, Mara do Carmo Aevedo. Elei^ao Oa Mesa Ge.-al da Irmandada de Nossa Seohora do Bona Parto aa igreja de S. Sebastilo de Olinda no anuo de 1891 a 1892. Jui* por e!ei?ao Florentino Pereira de Franja. Juiza por eleico D. Amelia Mara dos Saotos. E&crivSo por eleijao Emilio Antonio Soares. Escriv2 por eleigJo D. Antonia Joa^phiaa de Altneida. 1 Procnrador Fraucisco das Chagra Ferreira. 2- Dito Antonio Faustino da Silva. Definidores Jos Bento aljBoao Fehciaoo Cflfoido ie Aguiar. Mauoe do Nasaimento de Jebus. Jo3o Antonio de Oliveira. Manoel Porfirio Ayrea. Leoncio Fcciatio Marques. Daniel Antonio ae Suuzu. Miyss Antonio Tavares de Mello. Joaquim Masoel da Cruz. Liberato Pi-uco Ribeiro. Joao Sotero de Deus. Joao Baptisti da Silva. Theaoureiro Maaoel Francisco Ribeiro. EDITAES Tee te Joo Alfonso de Mello A familia do inditoso e sempre cborado JoSo Affonso de Mello, vem compungida pelo doloro so passaxento do mesmo lente, agradecer ao Ilustres cavalbeiroa qoe Dre-'.arain-se candosa- menie a acomrunbar os restos moriaes daquelle cidado, a sua ultima motada. Outrosim, aproveita a cc:asi&o, para reite- rar os seus protestos de eterno recontiecimento aos Srs. D;s. Feroando Gaspar e Alfredo Gas- par, pelo muito q;e nserain par^. \i!r se poaiam arrn?ar das arras da marte acuelle seu extre- meci.lo amif.'0 ; e bem as-:m ai h Srs. commac- dame e mats olticiaes do i" bataltiaa de nlanta- ria e especialmente aos Srs. alteres Soares de Mello, cdele A^taur dos Santos Oiiveira, sub- delegado do Io districto a Boa-Vis'a Carvalbo e sua digna e virtuosa esposa, pelo auxilio que bondosamente prestaram ao tinado lente em aiomemo to ai.gustk)i-o. Vem de novo nter uaj appello a todos quanto de boa vomade couipareceraai ao seu esterra- mento, aos prenles n amigos do tinado, para assistirem a misfa do 7 dia, que pelo rtp;u-o de sua alma manda celebra- oa igreja de Nos si Senbora do Tergo, as 8 horas da raaaba de segunda-feira prxima ; anteclpando-se ainda urna vez agradecida por mais esie acto de cari- dade. EleifSo dos devotos que bao > festejar a Virgem Seahora do Bom l.'arto no anao de 1891 a 1892 Juizes por devojao JoSo Antonio de Sant'Aona. Canuto Eieuterio de Macado. Manoel Florencio da RessoreiriSo. Hermenelgido Sergio Ribeiro. Pedro Goncalves de Sant'Anaa. Joaquim Manoel da Cuaba Lina. Joao Luis de Barros. Rufino Rodrigues da Silva. Juizas por devoao Adelina Mara da Soledade. Mara Mequelina Rodrigues Lima. Mara das Gracia Gil Vaz. Mara Candida de Lima D. Francisca, esposa do capitao Antonio Francisco Ambrozio. D. Laiza, esposa do corenel Jos da Cos ta Pereira. D. Josepha, esposa do Dr. Antonio Este- vao de Ol.veira. D. Carlota, esposa do capitao Sebastiao do Reg Barros. D. Anna, esposa do alteres Samuel Bo- telbo. D. Antonia, espesa do professor Manoel Flix. ProteSsora D. Clara Pesada. Professora D Antonia Ribeiro Campos. Escrives por devo9ao Pedro Jas dos Santoa. Alfredo Marcelino de Sant'Anna. Maaoel Caetano da Silva. Eduardo Firmino da Silva. Jos Francisco de Sant'Anna. Dr. Manoel do Nascimento Ferreira Cas- tro. Antonio Iri&o de Barros. Greminiano Lnis de Barros. Professor Manoel Benigno da Silva. Ral Tavares. EscrivSa pof devojao Quirra Leopoldina da Silva. Maria Joaquina da C.nceico. Maria Cipriana do Rosario. D. Francisca, esposa do Sr. Paulino Xa- vier Das. D. Joaquina Cecil a. D. Caetana Mbra. D. Josepii, esposa do Sr. Jos Joaquim Fernandas da Silva. D. Maria Carolina de Altneida. D. Maria Gertrudea Vianna de S. Ma- chado. D. Joaquina Marceonilla da Costa Ca- bral. D. Emilia Mara de Barros. D. Joiuna Maria da CoaceigSo. D. Felicia Maria de Oiiveira. Mordomos Manoel Usses de Carvalho. Man el Flix Peixoto. Marcelino Francisco Baptista. Francisco das Chagas Monteiro. Luiz de Franca Pereira. Maaoel Marques. Franco Emilio Ribeiro. Vicente Nigri. JoSo Ambrosio Maciel Moatere. Mordomas D. Cauina Maria da C.-.ceieao. D. Lanrioda Figaeira de Brros. D. Felicia Moreira de Oiiveira. D. Carlota Fernandwa. D. v aetana Mana da Conceicao. D. Mequelina de ouza Gouveia, D. Severina Anna Ferreira Fes. D. Amelia Serpa. D. Anna Marinho da ",'raz. D. Severina Ferreira Flix. D. Maria Rosa dos Santos. Olinda, 15 de Novembro de 1891. O cura, conego Jos Vaz uerres. Collego de Nossa Se- nhora da Penha FUNDADO EM 1876 Sob a direegao de Augustz Carneiro Ra de Setembro n. S (Outr ora becco dos Ferreiros) Comecaro a 7 de Janeiro pr simo to- das as aulas deste collego para o sexo fe- micco, onde as luscas, a par da conve- niente instrueco e bom tratamento, s2o mantidas com cuidado e carinho. Collegio Parthenon a Ra do Hospicio3 Abr r-se-uo is au.'a^ rfesie collego no dia 7 de Janeiro do aono de 1892. Recebe alumuos internos, eemi internos e ex- ternos. Bacharel Ovidio Aives Manaya. Collegio 9 de Janeiro 79-Raa Yelha -79 As aulas deste Instituto acham se aber- taa do dia 9 de Janeiro em diante, conti- nuando a receber alumnos internos, exter- nos e meio-pensionistas. O dirictor, Francisco Lamenha Lint. Externato Sul Ame- ricano Ra da Imperatriz n. 15, 2 andar Os directores commnnicam aos nteres saaos que as aulas abrir-se-hao no dia 7 de Janeiro e, que resolveram limitar o Curso Primario a 15 alan-nos. Bacharel Manoel P. de Azevedo Jnior Isac Servio. A Pagamento (mecEal adiactado. Curso primaiio 10-jOOO Secundario 5#000 -<8S- Banco da Bolsa Tendo este Banco procedido a incoipc- racSo da Companhia de Serviyoa Marti- mos de Pernambuco e sendo os concur- rentes que mais vantagens* ofer^ceu. ao novo contracto de illuminacSo publica des- ta cidade para a qual torna-se necessario fazer adiantamento como aeja o do depo sito do valor da avaliacSo da emsreza do gaz para o que nao bastante a primei ra entrada dos accionistas do mesmo ban- co, previne se aos Srs. accionistas oeste banco que sao convidados a faser a se gunda entrada de 10 0| de raae acc8es at o dia 15 de Janeiro do anno que vem e a terceira entrada tambem de 10 |0 30 das depois como determina e ar;. 4 dos es tata tos. Recife, 28 de Dezembro de 1891. O director gerente, P. J. Pinto. Colegio de Santa Lucia Para o sexo femenino SITO A RA DO LVMMENIO N- 22 2- AiNDAR Este estabelecimento de educacao e instrueco pt i maria e secundaria fundado em 1885, abrir suas aulas no dia 7 de Janeiro do crrante anno, esperando con tinuar a merecer dos paes de suas alum- oas e do publico em geral a confianca que at boje lbe tem sido dispensada. Ensinam se as seguintes materica : pri- meires lettras, portugus, trances e inglez (tallar e escrever) geographia, historia, arithmetica, desenho, msica, piano, canto, todos oa trabalhos de agulha como sejam bordados branco, ouro, missanga, troco, alto relevo, cabello e papel de arroz, fiore de panno, papel, cavaco, cera, cabello e pennas. A Directoria continua receber alumnaa internas, meio pendonistas e externas, pro mettendo aoa iustres paes de familia que Ihe confiarem suas filhas esfor9ar-se por Ihes dar urna educacao solida domestica e religiosa. As mensaldades e.la pelo pre90 mais razoavel. A Recebedoria do Es- tado EDITAL N. 10 O administrador da Recebedoria do Es- tado na forma das IostruceSes de 27 de Julho de 1883, convida as asaociacSes Commercial Beoeficente, dos Artistas Me- chan icos e Liberaos, Agrcola, dos Mer cieiros e todas aquellas que tiverem exis- tencia legal e conhecida, para que se in cumbam de proceder a distribuicSo das taxas de repartigao, .estabelecidas na ta bella do imposto d. industrias e profiates a que se refere o art. 2. 17 da Lei n. ?3 de 10 de Dezembro ultimo de accordo ooni os arts. 20, 21, 22 e 23 das mesmas Instruc^Ses ; devendo as mesmas associa ;oes remetter o trabalho, que fizerem, a esta reparticao no praso improrogavel de 30 das, a contar da data do presente ei tsl, Biijeitand se em caso c- ntrario d- stribuigSes que for feta por esta mesma repi-rticao na turma das alludidss Instruc- e5es. Recebedoria do Estado de Pernambuco, 2 de Janeiro do 1891. O administrador. Luiz Cesarw do Reg. DECLRALES A agencia da Companhia de Seguros An ?;a:ica de Hamburgo nesta cidade, faz cente que tendo sessado suas operaces de seguros desde odia 1- de Jneiro de 1891, e tenao-se lindado no dia 31 de Dezembro do ac-tr.o anno o praso do ultimo contrato, eem qne houvesse nechuma reclamacao, pelo nreseote declara que desta data em diuute tica completamente extinc- a a referida agercia. Rpcife. r de JaDeiro de 189!. Srcretana do gobern do Estado oe Per Lamburo, em 2 de Janeiro de 1892. Por esta secretaria se faz publico, paraconbecimen.o dos interpssados, que o imposto do sello de que tra la o 44 do art. 2- da lei do orcamento sob n. 33 de 17 de Dezembro findo, dever ser pago Da Recebedoria e Collectoria. em quanto nao forem emitiidas estampilhas para esse fim. na coofor midade do acto da junta gobernativa do Estado de 29 do citado m-z. Domingos Alves Leite, Secretario da junta. Postura O conselho da Intendencia Municipal do Reci- fe. usando da aitribuic&o conferida no art. 3 7' da cortara do governador deste Estado de 27 de Dezembro de 1889. resolveu em sesso de 0 de Dezembro prximo fin Jo determinar : Ia que astro de trinta das, coatados de boje, os proprietario8 dos eslabelecimentos e depsi- tos de kerosene, far&o remogSo deste genero para o alfandegado que ba na liba do Nogueira, sob peca de, Dudo este praso, mandar a loteo dOncia fazer a rcmocio respectiva i custa e por conta e risco de qoem pertencer, nao cabendo di eito de reclamacao alguma, como ja foi deca rado na postara de 11 de Jontn prximo findo, que prorogon por mais seis mazes o primeiro praso dalo para taes remoces. ]o que o kerosene qne d'aqui por diante for importado descarregue directamente para o re- ferido alfandegado. Paco da Intendencia Municipal do Recife, 2 de Jaaeiro de 1892. Dr. Masoal Pinto Dmaso, Presidente. Francisco Faustino de Brito. Dr. Joao Carlos Ballbasar da Silva. Dr. Angosto da Costa Gomes. JoSo Walfrelo de Medeiros. Francisco Gurgel do Amara!. Albino Jos da Silva. Jos Xavier C de B. Campello. Antonio Machado Gomes da Silva. O secretario, Joaquim Jos Ferreira da Rocha. Oorreio geral Malas a expedir-se hoje Pelo vapor brasileiro Espirito Sanio, esta ad- ministracSo expede malas paraos porto- do sul, recebendo irapressos e objectos a registrar at as 12 horas da manha e cartas ordinarias at a 1 bora da tarde, ou at a entrega das malas com porte duplo. tdministracao dos Correius do Estado de Per- lambuco, 3 de Janeiro de 1892. O adninis'.rador. Rogoberto Barbosa da Silva. ----------------*-s'Sg5=ac*----------------- Collego Escadense 15 jS JANEIRO O bacharel Godotredo Moacoso da V. Pessoa avisa aoa Srs. pas de familia da E;c?da e das comarcas vsiabas que aa aulas de seu colegio reabrem se no dia 15 ds Janeiro. O Colegio Escadense, c:ija eitu c2o hy gienica sem nenhuma duvida melbor do que a de Ojoalqaer .uegio Estado, recommenda se sobre tudo pela sua drecelo toda livrs dos moldes aca- nhados doa velos methodos de ensina ment. Os pagamentas sao feitnB p r trimestre adiantadamene sendo por Interno lOO$000 Sem interno 0050 U Externo 12^0C0 Aula particular Anna Theodora SimSes, participa ao publico que a sua aula abrir se-ha no dia 7 de Janeiro prximo, no Pateo do Carmo n. 26, 1." andar. Recife, 28 de Dezembra de 1891. Companhia Trilhos Urbams do Recife a Olinda e Beberibe. 34 DIVIDENDO De accordo com a resnluc&o tomada por occa- siao da distribuigSo do 33/ dividendo far-se-ba nos dias 7, 8 e 9 do correte o pagamento do 34/ dividendo a raz&o de 6 V, e igualmente dos juros das acc.Oes preferenciaes e debentures no e8crip!orio da Companhia e das 10 horas ao meio dia; e depois destes dias Das tercas e sabbados que forem das atis. Eacriptorio do gerente. 2 de Janeiro de 1892. A Pereira Simues. Comp nli a Pernambucana de Navega^ao C.Qvida-se aos possnidores de obrigagOes pre- ferenciaes a vi.em recebar os juros de seus t- tulos, Doescnp'.>.r:o desta Compaobia das 10 bo ras da maDbS as 3 da tarde, devendo apresentar seis ttulos afim de que os respectivos coupons sejam destacados neste escriptorio, conforme as clausulas di emissao. . Recife. 31 de Dezembro de 1891. A. UlyiJes de Carvalho. Gerente. Banco Emissor de Pernambuco Sao convidadles possuidores de apolices do emprestimo feto por este Baaco ao Estado e das letras bypotbecarias emittid^s pelo mesmo Ban- co a vir recfber os juroi do semestre fin io. Os csapons sero deificados no acto ao pagamento. Rtce, 1 de Janeiro de 1892. J. U. da Ko3a e Silva, Director secretario. Santa Casa da Misericordia do Recife O? paredes das menores Anrea, fllhi re Th -oiloro Jaciotho dos Santos e Joanna Meren ciana de Je?u ; de Adelaide, riiba ae Manoel Joaquim Gomes e de A lelina Palmeira Pessoa Gomes, devem vir procartr a necessaria ordem, para que possam essas menores ser reoebidas co colegio da? orphas. x Secretaria da Santa Casa da Misericordia de Recife, 28 de Dezembro de 1891. O escrivao. Pedro Rodrigues de Souza. PRADO PERNAMBUCANO Pregramma da 9.a corrida QUE SE REALISARA' Ko dia l de Janeiro de 1892 Principiar s II horas claman ha em ponto .\ome I S Pellos Xatnra- 3 iid. i Cor da Testl- imnCn Proprlel 1* pareo 3 de Janeiro 1000 metros.Aoimaes de Pernambuco qne nao tenham gaaho premios nos Prados do Recife. Premios : 200* ao 1*. 40 ao 2 e 20J ao 3. FlT......... Limeira..... Hnguenote. . Velocipede... Slnpapore..... Ualafre...... Prrahy..... Congo......... Gallette-ex- Pouillac... Alazo... Russo..... '".auto... Castanho. Russo ... Rodado.. Baio..... Alazo... Rodado. Pernamb.. 54 54 * 54 5V 54 54 m 54 9 54 54 Ouro e branco....... Grenat, ene. e branco Violeta e curo....... Encarnado.......... Azul e encarnado ... Azul e branco........ Azul e encarnado ... Lila e ouro.......... Preto, encar. e bran:o M. R. L. de Mattos. H. S. Oliv.-ira. Coudelaria C. L J. ?. B. Caralcanti. J J. Carvalbo. J. O. da Silva. A. Alboquerqne. . de 0:iveira- 2.' pareoDerny Club de Pernambuco-1050 metro3Auiaaes de Pe-nambuco iae lo tenham ganho em distancia supero." a 1000 metros nestes 8 mez?s. Premio.1 : 200*000 ao 1., 40*000 ao 2 e 20*000 ao 3. Ida...... Collosso. Vingador. Mouro...... Caubv.... Rodado. Alazo... Castanho. Pernamb.. 50 52 52 52 52 Rosa e preto Preto e bonet verm... Encarnado e b. preto. Azul eauro.......... Ouro e preio........ iCood. Idae VoKa. Coud. Republicana. Co'j-j. 1. de Jodo. Ccud. Mooriscana. A. Marques. 3." pareo Dr. toncalve Pinto 1.000 metros Animaes de Pernambo-'o qoe nio l> nbam ganho premios em 1891. Premios : 200*000 ao i." 40*000 ao 2 e 20*000 ao 3.* lrGerfaut. Galaor..... Ally........ 0 Castanho ... Florete ..... 5 Castanho..... Good -mor- ning..... 0 Zaino. Coud. Aurora. Cood. Provinciana. M. J. lves. F. Fre:re. R. Cardte PareoSaplementar1.200 metrosAniroaes pungas e aoimaes de Pernambocc pelludo que nao tenham ganho em 1890 e 1891. Premios: 200*000 o !., 40*000 2 e 20*000 ao 3o. Pernamb . 56 54 54 a 58 c 54 Azul e encarnado___ Violeta, azul e ouro.. Azul, preto e ouro... Branco e encarnado... Ene. e amarello..... ao Altlante... Favorita... Bonina Faceira----- Tenebrosa Moema ... Alazo.. Zaino.. Rodado..... Roa. verm. Zaina...... Pernamb. S. Paulo. Pernamb. 51 56 49 54 52 58 Verde e amarello... Ouro e azul....... Aiai, branco e ene Branco e azul..... Branco encarnado . Osear. A. C. de Alouqoerqae. C. P. dos So'os. Coud. Craseiro. A. R. Monteiro. J. P. de Albuqoerqoe. 5. pareo Dr. Souza Bel*1.609 metros Animaes nacionaes. Premios; .400* i, 80*000 ao 2 e 40*000 ao 3- Theresopolis. Veloz....... Siroco....... Cora........ Napolitano. Nintcbe..... Granada Castanha Paran R. de Jan. Zaino....... Alazo...... Zaino....... Pampa...... S. Paulo. R. de Jan. S. Paulo.. 54 56 54 54 56 52 54 Violeta e ouro. Azul e ouro... Preto es :arate. Azul e preto. Preto eouro. A. Marqpes. Coud. Internacional. Ccud. Temeraria. Coad. Na lona I. Coad. Fraieroiade... 6. pareoOllmpy Loop. 1000 metros.Animaes de Pernambuco que n5o tenbcm ganho em maior distancia. Premios : 200*000 ao 1*. 40*000 aa 2 e 20*000 ao terceiro. Flautista... Ida.......... Despota Gerfaut....... My-Boy ..... 5 i Castanho.... i Pernamb.. i 56 5 .Rodado......I I 54 5 | 56 o [Zaina.......i > i 5C 5 ICastanho ...I I 36 Branco a encarnado. Preto e roxo......... Encarnado eaiul..... Azule encarnado..... Azul, violeta e ouro. - X. A. Babia. Cood. Idae Volta. Costa 4 Fernanda*. Ccud. Aurora. Coud. Provinciana. 7.* pareoHlppodronao do Campo Grande-1050 metros. An.maes de Pernamr*cco ___ .~_k-~. ~~..h ..~ rf.t.<. .,..,.,. -..-... n..,,. Premies: 290* que nao tenham eai-bo -m tistancia saperlor n'ete3 6 mezes. ao Io. 50*000 ao 2 e 2oOUfr ao terceiro. lIMouro...... 2 Pirylampo... 3 Coll.sso___ 4 Caubv...... Alazo...... Tordilho..... Russo....... Castanho----- Pernamb. 52 |Ouro e azul..........Con'. M^nr fcara.. 58 Grenat eazul......... J. E Ferreira. 52 Pret e bonet vermelb.)C:ui BeruLhcjns 52 'Ouroe preto.........A. M^rq OBSERVACOES Os animaes inscriptos para o l. pareo deverSo acbar-se no ensilbamento s 9 1|2 bora8 da manhS. Os forfaits serlo recebidos at sabbado 2 de Janeiro, s 3 bor da lar**, aa Secretaria do Prado. Os jockeys que nao se apreaentarem convenientemente trajadoa com aa corea adoptadas no programma por seus patries, nSo serlo admittidos pesagem e er3o multados de accordo com o art. 51 do cdigo de corridas. Previne-se aos Senhores accionistas de procurarem os seus ingressoa na Se- cretaria do Pradoa Ra Duque de Casias n. 70. 1. andar. Rscife, 30 de Dezembro de 1891. O secretario, J. Alves. Irmandade DE Santo maro das Salinas Mesa geral De ordem do irmo jtiz, cvnvido a todos os nossos cansslmoa irmos a compareceren em aosso consistorio domingo 3 d; Janeiro vindou- ro, pelas 9 12 horas da macha, afim de em no mero legal, poceaer-se a eleico ua nova ctesa re^-dora que tem de administrar esia irmaoria de durante o anno compremissal de 1892a 1893. He :ife. 30 de D-zembro de 1891. O escrivao, Henrique Magalbei da Silva. Instituto dos Pro fes- sores primarios de Pernambuco Nao se endo reun lo numero legal de asso- riados para a eleico do conseibo do mesmo Instituto, que tem de funecioaar no anao de 1.892. de novo convido ao3 senhores socios para D"tr6a nn a 4 de Janeiro prximo, s 10 i o. i di dia na-Me do mesmo Instituto, para ter lugar a dita eleico du conselho, com o nu- mero de socios que comparecer. Instituto doj Profesares Pr;marica de Per- namb uco,31 de Dezembro de 1891. O presidente, ^______Aatonio Vieira de Barros II < droDio do Campo firaidc Nao tendo corrido o Dareo Imprensa Pernam bucana por motivos supervenientes a directoria resolveu, a pedido dos senr.ores proprieartas, a inscripejio do mesmo para a corrida de 10 de Jaoeiro. pare, correr em 3 ou 4* lugar, da forma seeuinte : Imprensa Pern mbucana 1,400 metros ani- maes de Pernambuco que nao tenbam ganho tm distancia superior a 1,000 n etros nos prados do Recite. Premios-400* ao l,80*ao 2- e 40*ao3- Iascripo 30*000. A inscripceo seri eacerrada no 3- terco, s 6 horas da larde. Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, 2 de Janeiro de 1891.O secretario, A. Goacalvea da Slva. Companhia d Trilhos IrLvan >s do Recife a iyd* e Bfbc- ribe- ASSEM3LEA GE3AL NSo se tend reunido camero suficien- te ce accionistas para constituir a umo bla geral, foi esta de novo cenrocad* para o dia 4 de Janeiro prozimo, ao meio da no escriptorio da companhia. Funccionar com o numero que com- parecer e sao seas fies apreciar n pare- cer da commiasSo fiscal, ouvir a leitura do relatorio e eleger ta cevas direct ra e commissSo fiset. Recife, 9 de Dezembro de 1891. O Gerente, Antonio Pereira Mes Thesouraria de Fazenda do Estado de Pernambuco Nuba:ltuiro de nula* De ordem do Sr. Dr. inspector, faco pobli#, em vista do telegiamma do inspector da CaTa de Amortisago, de hontem, que foi prorogado at 31 de Marco prximo futurj, o praso para a substituico das notas do eoverno, emiltiJas pelo Banco, depois de moduica.ias. Thesouraria de Fazenda do Estado de Per- lambnco, 29 de Deiembro de 1891. O secretario, Jos. Gomes da Silva Va Secretaria da anta Caaa de Mi erlcordla alngam ae o -galate* prediot Ba do encantamento, loja n. 11 30*009 Ra do Vigario n. 27 1.* andar 15*099 Boa do Amonen, armazem n. 16 10*009 dem dem n. 64 30*000 Hua do Burgos i!. 19 tUOO Dit. da Palma n. 3i 30*000 I MBTIUttl T" ..... i L i Diario de Peraarabuco Domingo 3 de Janeiro de 4892 AO COMERCIO A Companhia de Servicos Martimos de Pernambuco, recenlemente incorporad nesta ci ade.temaba a laoccienar aesta data, tenao na ade no Caes da CcmpanhiaPernanbBcana n. 2 ptrviade podero ser dirigidos todos os pedidos attioeotet eos seos Cos. Para conhecimento de qaem interessar possa, faz pnbiicar a seguinle tabella : Recife, 9 de Janeiro de 1893 O director-gerente. Alfredo de Araujo Santos. TABELLA Dos totes das ertarcacfteseipregadasiia descarga e carga dos navios ne porto de Pcrmmlmco bfll p o "a a. em Lamario as 3 a* tu a o M ce servente Si S* a U 40*000 u CO a Alrarenga descoberta . 160*000 Parinba de mandioca, DUi'dobrada . * a 80*000 3205000 sacro . 46 400 Dita coberta . v . 30*000 a Dita de trigo, sacco 90 110 70O Dita dobrada. a 100*000 kilos .... 160 Assucar, sacco de 7* ki Olla dita, barrica. 140 600 los, Recife . 100 90 600 Dita dita, meia dita Feno, fardo .' 70 800 330 3*030 Dito, dito de ,'i ditos di- Ferro, trilbos e taman 2*000 8*0)0 tosr Ciuiju Pontas- 200 ITO -o: co3, tonelada Fogo da China, ca xa. 100 3*0 Dito. dito de 90 ditos, Farello, sueco 70 330 1 Recife .... 80 70 500 Kerosene, eaixa Lastro de podra, casto e 100 3*000 330 Dito, barrica, Reeife 180 180 800 frete no Ancora ionro. Dito/ meia dita 136 130 300 Dito de dita, dito e dito 4*000 Dito, quarto de dita 80 70 300 na Franqua Algodo, sacce 200 180 1* 00 Dito de areia da excava- 1*000 Dito, faric e ideo de gao, no Aocoradoun. trapos .... 300 440 2*000 Dito idem dem, F.-an 1*200 Arroz, sasco . . 140 800 Dito de croa, Ancora 1*300 Breo, barrica. 30!) 800 doaro .... Baca trio. dita. 140 120 400 Dito dita, F.-an iua 2*000 D io, meia dita 100 80 300 Dito do navio para tr- Caldeiras, tonelada. B , 3*0"0 10*000 ra. Ancorado-aro, to- Cemento, barrica . . . 230 800 nelada. 1*300 Dito, meia barrica. , # 140 300 Dito idem idem. Fran Dito., quarto de'dita . 80 300 quia .... - 1*300 Ca'ao, ^tonelada . * . 1*000 3*000 M 'io de sola. 20 100 Coke e ferreiro, tonelada. 5oo: o/oso Machioismos, laxas e rnoendas . i' 3*000 10*000 Couros secos e verdes, 1 Madeira de pinbo, cada Recife .... 60 50 18( 1-C00 ps qnadrados. , 3JO00 10*000 Ditos idem dem, Ca- Ossos, tonelada Plvora, barril de 25 3*000 banga .... 100 90 230 libras .... 230 450 Cantara ou lagedo, tonelada .... Pipa, no Recife . 900 801 2*000 . 2*000 6*000 "ita, em^Cinco Pontas. 1*600 1*300 3*000 Dormentes c sulipas. >ebo on raixa, barril. 2i'0 600 ama .... 70 250 Xarqae. fardo -----t:--->- 100 300 1. As Condices . embarcacfies terSo 48 horas para carrega.- em trra e descarregar a bordo e pa'a oarsegar a bordo e de.-carregar em trra, sendj qae narn a desea rjn le fVrro e machinismos terSo ti dfis (exceptuando sempre os domingos e dias santilicados) e excedeudo a esae lempo vencero diariamente mais metade do frete. 2" A alvarengas qne tiverem de seguir para ponto fora dos estipulados pala Alfandeea, (isto entre o trapiche Barbosa e o deposito de gaz no bairro do Recife, e do caes do Ramos io caes. 22 de Novembro no bairro de Santo Antonio) hesm com direito a novo frete o qnl serio obrigados a pagar os donos das mercaderas. 3" As alvarengas serao pedidas por escripia. 4.* A Companhia de Servigos Maritimos de Peroambuio nao s responsabilisa por faltas extravos ou a varias qae se derem, qaer na carga quer na descargadas mercadorias. 5 O servico da plvora ser feitoat onde as embarcago s puderem che^ar e qualqcer baldeago ser por conta da fazenda. 6.' As descargas das alvarengas a bordo dos vapores naciemaes serSo feitas conforme o ajuste particular podendo seas donos mandar fazer o servico por quim Ihes convier. 7. A conduefo das alvarengas na descarga ou carga ser ei'.a por cont da fazenda su navio. 8.* toda encerado perceber aluguel de 1*000 diarios na3 descargas. 9 O servico con serventes so ser feto as alvarensras de embarque e nao de descarga. 10. Vapores, navio consignatarios e agentes dos meemos sao respoDsaveis pela amarra- 5o e seguranza as alvarengas emquanto esliverem no costado dos navios, ou emquanto estive rem sob a guarda das tripolacwi ou outros por si umpregados para vigiarem pela segurarla ca meemas. DO CAMPO Da 12. PROJBRTO #E.INSCEBP(!O corrida realizar-se em 10 de Ja- neiro de 1892 1. PAHEO-10 DE JANEIRO-800 metros. Animaos de Pernambuco que nlo tenham ganho do prados do Recife, podendo eutrar eguas com ex clusao de Rosa Branca, Ida e Curuja, de conformidade como art. 5 pbemios : 2000000 ao primeiro, 400000 ao Bogando e 200000 110 terceiro. *. PAREOGENERAL CALLIOPE-1.000 metros. Animaes de Pernaio buco que nao tenham ganho em maior distancia nos prados do Re cife. prkmiob : 200|J000 ao primeiro, 400000 ao segundo e 200000 ao terceiro. 6 . PAREO -GENERAL ORIQUE JAGQUES-1.100 metros. Animaes ele Pernambuco. premios : 2000000 ao primeiro 400000 ao segundo e 200000 o- IWreeiro. de Per- DERBY CUB PERNAMB CO Para a I PROJECTO DE INSfiRIPCO corrida a realisar-se no dia 10 de Janeiro de 1892 8. 1. PAREO ''sola?lo 1.000 metros, Animaes de Pernaabuco que nao tenham ganho nos prados do Recife, eguas do Estado, premios: o. daddo /00*)00 o primeiro, 500000 ao segundo e 200000 ao terceiro. rAttlU-lMprensa PernaMfciieana1.000 metros. Animaes de Per nambuco que no tenham ganho premios nestes ltimos 11 meass no Prado e Derby. pbemoS : 2000000 ao primeiro, 000000 ao segun- do e 200000 ao terceiro. PAREO Prado Peraambotaao 1.200 metros. Animaes pungas e pelludos, que So tenham ganho em 1891 podendo entrar animaes de Pernambuoo. preoos : 3000000 ao primeiro, 800000 ao segundo e 300000 ao terceiro. 4. PAREO Trillaos Urbanos do Reeife a linda 1.000 metros. Aaimaes de Pernambuco que .nao tenham ganho em distancia superior a 1050 metros e 'eguas de Pornambuco. pbemios: 2500003 ao primei- ro, 60J00O ao segundo e 250000 ao terceiro. PAREO Prado da Estancia1.609 metros. Animaes nacionaes at meie saogue premios 4000000 ao primeiro, 8O0OJO ao segundo e 4C$000 ao terceiro. PAREO-Trunos Urbanos do Reeife a Caanla- 1.000 metros Animaes de Pernambuco que nao tenham ganho neste s 5 meses no Derby. prrhios: 2500000 ao primeiro, 600200 ao segundo e 250ODO ao terceiro. PAREODerby Club de Pernambaco-1.700 metros. Animaes de puro sangue. premios : 500f 000 ao primeiro, 1000000 ao segundo e 500000 ao terceiro. PAREOPerro Carril do Pernambuco 1.000 metros. Animaes de Pernambuco que nSo tenham ganho em maior distancia nos prades do Recife podendo entrar egaaa. pbemios : 2500000 ao primero, 604OCC ao segundo e 250000 ao terceiro. b. 6. 7. Observares ser De accordo C3m o art. 5., do cdigo de corridas, cao poderao inscriptos no pareo Consolajao os animaes Ida e Rosa Branca. Ser rigorosamente observada a ultima parte do art. 3.- do citado cdigo. A inscripto ter lugar teroa feira 5 do corrente as 6 horas da Urde an becretana do Derby. Secretaria do Derby Club, 2 de Janeiro de 1892. O SECRETARIO, G. Guimares. MARTIMOS Lloyd Braseiro Scelo de navegacSo DA SMPREZA DE OBRAS PUBLICAS NO BRAZIL L1ITHA DO NORTR O paquete Desterro E' esperado dos portos do sul at o dia 3 de Janeiro, e seguir depois da demora do costume para Cear, Harannoe Para As escommendas sero recebidas at 1 hora la tarde do dia da sahida, no trapiche Barbos; io largo do Corpo Santo n. ii. Aos Srs. carregador8 pedmos a sna attenck jara a clausula i0 dos conhecimentos, que No caso de haver alguma reclamaran contra ompannia. por avaria ou perda, deve ser tettt jor escripto ao agente respectivo do porto di iescarga, dentro de tres dias depoia de ftaal'- ida. Nao procedendo esta formalidade a companhia izi senta de toda a responsabilidade. ?ara passagens, frets e eacommendas tra a-se co::i os AGENTES Pereira Carneiro& C. S*Rua do Commarci&mm.6 1 o andar Previne-s" anda aos Srs. recebedores de mer- caduras que se attendera a re-iamac6es por fal as, que lorem reconhecidas aa jjcasio di descarga dos volumes ; e que dentro de 48 ho ras a contar do dia da descarga das a varengas, deverao azer qualquer reclamacio coneerueu ce a volumes que porventura tenham seguido para os portos do sul. afim de serem dadas a ;.empo as providencias necessarias. Roga-se aos Srs. passageiros de se aprestar rem na vespera da chegada do vapor para toma- aera as suas passagens. rara carga, passagens, neommendas e di a ieiro a frete: trata-se cos os AGENTES H. Burle & C. 42Ra do Conunerao4 ilUOES LeiJo Ag-ente Brito na nioveij, loucas e vidroa Ra da Imperatri n. 17, 1 andar Ter^a-feira 5 do corrente A' SABER: 1 nobilia de junco, 1 cama francea, i guar- da-vestidos, 1 commoda, 1 bidette, 1 loilet 2 mar qneiOes, i herco 1 mportan'e secretaria de Ja- caranda, l dita de amarello com estante, 1 mata redonda com pedra, 4 etageres, 2 mmMuu, %i auadros, i guarda loaca, i aparador omm iri 2 aparadores, 1 mesa grande parajantar 2 me- sas de cosinba, cadeiras de smareho, ditas de junco, i relogio de parede, 1 grade de ferro fe- chada, 1 baca de foiba. i mesa com gaveta, 2 cabides, 1 caixa de amarello, louca de porcella- na parajantar, loaj u. p de pedra, jarros, 1 caodieiro belga de sospeoso. 1 aito de mesa 1 lastre paragaz carbnico. 1 balanca decimal, 1 tapete e satros muitos objectos. qne sers v*n didas Ao correr do martello A's 1\ hora Leilo De movis, piano, espelhos, quadros, por- celanas, loucas, vidros e 1 presepio Terg feira, 5 d Janeiro de 1892 A'S 11 HORAS Na casa da ra da Princeza Izabel n. 1 Coutaado i De 1 mobilia de Jacaranda completa ecoa lampo de pedra marmore, 1 piano, 2 espelhos, 8 quadros, 4 etageres, 2 flgaras de biscuits, 2 es- carradeiras de porcelana, 4 jarros, 1 binculo de madreperola, 1 cama para casal, 1 lavatorio, 1 guarnijao de pjrcelana para o mesmo, 2 cadei- ras forradas a damasco, 1 colxa, 1 cpula, 1 banca de cama, 1 marqnetio lirgo, 1 dito es ireito, 1 bsnea com 1 gaveta, 1 cabide de co- lumna, 4 ditos de parede, 1 lavatorio de ferro com jarro e baca, i eetinte envldragada,4 ditas de armario, 1 commoda, 1 lanterna de mala, 1 cadeira com rosca, 1 secretaria de Jacaranda, 1 mesa elstica com 3 laboas, 3 aparadores, 12 ca- deiras, 1 relogio de parede, lii mobiiia de jun- co com cadeiras de balanco, 1 marqueta, 2 me- sas, de ferro, 1 importante presepio, 1 aparelho de porcelana para almoco, 1 dito de louca para jamar, 1 -lito para almoco. copos finos, calix para vioho, ditos para licor, 1 licoreiro, pauta- ros, campoteirss, bandeiras, taboa para engom- mado, mesa para cosinba, taleres. 1 banco para jardim muitos outros objectos do aso domes neo. O agente Gusmo antorissdo, iar leilao do? movis e mais objectos existentes na casa cima mencionada. Leiio r 1 lail alean Met m O vapor Tamar de Wa- PORTOS DO NORTE Cear, Camossim e Para O paquete Gojanna Commandante Pinto Segne no dia 4 do cor- rente s 4 horas da tarde para os portos cima indi- cados. Recebe carga, encommendas, passagens e di- nhea-o frete at s 2 horas da tarde do dia da partida. ESCRDPTORIO Ao Caot da Companhia Pernambucana n. 12 De 1 terreno na ra denominada Joo Ramos ua feguezia da Graca, com 32 palmos de frente e 200 oe fundo, limitando ao aorte com os terre- nos de Severioo de tal, ao sal com o de Agosu- nbo Jos de Sant'Anna. e aos fundos com os de Prederico Manoel, pereocente dito terreno ao espolio do boiieiro Braziliano de tal. Sexta-feira, 8 de Janeiro de 1892 A'S 11 HORAS No armazem da ra do Marques de Olinda n. 48 O agente Gusmo sutongado por mandado do Exm. it. Dr. juiz de direito de ausente e a re querimento do Dr. curador geral de ausentes, Iar leilo com asistencia do mesmo juiz de terrena cima mencionado. a Pe*o e Aleaatara * n"6 regedora da Veneravel Ordem Tere*. ra se b Krancisco do "ecife, coa-ic* a todos oa, ccari88imos irmos a comoanseerem, tvvnjd > de sens hbitos, na Igrer da mesmaOroenj, is 8 oras da manbi de terca-feira, S de Ja- tar* aanstirem a missa e menate qae rea por alma do sempre lembrado imperador D. Pedro de Alean ara, confestaa- ao se prata a todos que comparecerem ao mes- mo acto. Secretaria da Teneravel Ordem Tereeira de S. rranetseo, 31 de Dezembro de 1891. O secretario, Loiz Jos d Silva Guimarp* Jonior- ' K t ar. jmto Alfredo de FreKa* A viuva, mil, irmos, caobados e prenles do fallecido Dr. Jjo Alfredo de Freitas, agra- decendo o todas as pesaoas qae se dignaran naaanbar. at o cemiierio. os restos mortaes do mesmo, convidam s pesseas de soa amtade para que no dia 3 do correte, pelas 8 horas da nana, aasisiam s missas de 7' dia q>e na ma- triz da Boa-Vista mandam rezar em inteB(o do refundo oado, pelo que desde j se confessam tratas a todos que se prestarem a esse acto re keioso. t . Ceniianca Perpetaa de eavela Ra^OModo Lino doj Saatos Goiveia. sna mu- Iber D- Leodegaria Leopoldina de Goavea e ias filtios. mandam rezar missas s 8 horas da maoai, na matriz de Santo Antonio, do dia 4 do correte, trigsimo do fallrcinr-ento de soa es- tiemecila mi, sogra e av D. Constanca Perpe- tua do Couveia fallecida a 4 de Dezembro (iodo na cidade do Jardim Estado do Cear. Convi- da aos sena prenles e amigos a assistirem esto acto de religio e piedade. conlessando-se dts- de | eternampn'e agradecido". ViMconde de Brrrjana O conego Jote Antones de O.iveira a Mancel da Suva Maia, irmo e amigo do Visconde de Hecejana, fallecido em Paric, coovidam aos seas amigas e os do finado para assistirem as mis-as que mandas celebrar na ordem 3* de S. Fran cisco, segonSa feira 4 do corrente, as 7 1/t ho- ras da manh. 0 PAREO-CORONEL CMARA1.150 metros. Animaes pungas, nambuco^e a< meio sangue que j_ tenham corrido no Hippodromo c nSo tenham ganho nos prados do Recife en 1891. pbemios: 3OO0OCO ao primeiro, 600000 ao segundo e 30,5000 ao terceiro. . PAREO-CORONEL SERRA MAKTINS- 800 metros. Cavallos de Per- nambuco que nSo tenham ganho oessa distancia nos prados so Recife, eguas e peqairas at 1,30 metros, pbemios : 2005000 ao pri meiro, 400000 ao segundo e 20iJO00 ao terceiro. O.9 PAREO-DR. JOAQUIM NABCO1,200 metros. Animaes nacionaos at meio sangue. premios : 30000(30 ao primeiro, 600000 ao segundo e 300000 ao terceiro. *." PAREO-MAJOR CLADINO 850 metros. Caballos de Pernambuco que n3o tenham ganho nesss distancia e eguas do Estado. Pbemios : 2000000 ao primeiro, 400000 ao segundo e 200000 ao terceiro. 8. PAREOBARAO DE LADARIO 900 metros. Animaes de Pernambuco. Pbemios : 2000000 ao primeiro, 40$000 ao segundo e 200000 so terceiro. Oaservacoes De accordo oom o ait. 5. do cdigo de corrida nSo poderlo ter inscriptes nos pareos General Ouriques Jacqnes o animal Piramon, no pareo Coronel Serra Martins os animaes Ida eRosa-branca no pareo Barao de Ldano os animaes Piramon Sans-Sonci e Maurity. Nos pareos que os premios forem de 2000000 ser a inscripelo 150000 e nos de 300f U00 ser de 250COO. Nenham pareo se realizar sem que se mscrevam pelo menos cinco animaes de tres proprietarios diferentes. A inscripcjto encerrar-se-ha ter$a-f-ira, 5 de Janeiro do 1892, s 6 horas da tarde na secretaria do Hippodromo a ra 15 de Novembro n. 55 1 andar. Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, 30 de Dezembro de 1891. O SECRETARIO, Augusto G. da Silva, B' esperado dos portos do sal i at odia da Janeiro de 189J j segu odo depois da necessana , emora para Lisboa, Vigo e Santhampton Reduceao de pasiagem Ida Ida evou \ Lisboa 1* classe 30 a 30 i Soutbampton 1* classe t J6 x 43 Camarotes reservados para os passageiros de Pirnambuco. ''ara passagens, fretes. encommendas, trata-p j>n os AGENTES ^morim Irmos & C. N.3Rna do Bon Jess N. 3 -.ompana PemaiDncana He fia- Viagem directa aolos 0 paquete Beberibe Commandante 1* tenente Fabio Rio Seguir para os portos cima in- dicados no dia 3 do corrente s 4 horas da tarde. Recebe carga, encommendas passagens, e di- nheiros a frete at s 3 horas da tarde do da da partida. ESCRD7TORIO Ao caes da Companhia Pernambucana n. 12 United otates and BrazU M. S. S. C. O vapor Allianca E' esperado dos portos de sul at o dia de Janeiro seguindo depois da demo- ra indispensavel para o Para, Barbados. Thomaz a VewVorL Para carga, passagens, encommendas d H- aheiro a frete trata-se com os AGENTES. O vapor Advanee E' esperado dos nonos de norte at o dia 4 de Ja neiro, segnindo depois da demora indispeasave' - para a Habla. Ro de Janeiro e Santos Para carga, passagens, cncoasmendas e ai iheiro a frete : trata-se com os AGENTES Henry Forster & C. 8Rita do Commercio8 1o andar Leilo Da movis, espelho, quadros, lonjas, vi- dros, trem de cosinba a planta*. Sexta-feira. 8 do correal A's 11 1|2 horas Ni casa sita a ra da Conceicao n 18. CONSTANDO : De 1 mobiiia de juaco'torneado or de aogaei- ra com 12 cadeiras de guarnicSs, 2 ditas de ba- lanco, 1 sof, 2 consolos com pedra, 1 jardineira de Jacaranda com pedra, 1 espelho com moldura dourada, 2 quadro?, 2 ejearradeiras de porcela- na. 8 jarros, 2 caslicaes con laniernas 1 tapete. 4 capachos de palba, 1 caadleiru de enspensSo diversos enfeites, 1 cama para casal, 1 importan- te guarda vestido, 2 cabioes 1 lavatorio, 1 jarro e baca de porcelana, i cabide de columna, 1 mesa para jantar, 2 aparadores com gaveta, 1 dito torneado, 1 candieiro de suspeoso. 6 ca deiras, 4 quadros, 1 relogio de parede, 1 lava'o rio de amarello cam baca, 2 escarradeiras, leu gas para almoco e jantar, copos, clices, talbe- res, bacias, garrafes, ferramenta para jardim, trem de co*inha. palmeiras crotons, bigonias e muitos outros objectos de casa de familia. O agnte Gusmo, autorisado por urna familia qne retira-se para a Europa far leilo dos osja- c'.os cima descriptos. Amas $ criado No Espinheiro, ra de Santo Elias n. 10, precisa-se dt um criado, de urna criada e de urna cosinheira; dando atetado de co ducta. Ama "" Precisa-se de urna ama que saiba cosinbar fija compras e dnrma onde servir: aa ra Ba- raa da Victoria n. 15, 2- andar. 4. leilo Do sobrade de 1 andares e sotSo da ra do Torrea n. 14 e 2 terrenos de ari- nha, sendo : Um terreno de marinba n. 236 B, com frente para a roa Imperial na estrada do Matadouro, com 153 palmos de frente. Um dito dito o. 236 D, na estrada do Matadoa ro, com frente para a estrada de ferro, coa 90 palmos de frente. O sobrado de 4 andares e soto, sob o n. 14 ra do Torres na freguezla do Recife. Sexta-feira, 8 do corrente Ao meio dia No armazem da ra 15 de Novembro, antiga do Imperador O agente Manas, far leilo por mandado do Exm. Sr. D". juiz de orphos em soa presenca do predi je terrenos cima descriptos. perten- cenies ao espolio de Visconde do Hom Conselbo. Ama Precisa se de urna ama para cosiohar e mais LSnUlT de ,amilia; a traur" -do Ama Precisa-se de orna aira p;racasa de ponca amilia ; na roa Augusta n.182 Aluga-se a primeiro andar da ra Coronel Suas.-uaa n 2/8. rom commodos para familia, agua sai a drainage ; a t atar na ra Baro dk Victoria n JO, loja. AVISOS DIVERSOS Ao commercio 0 ?bsixo assicn do, pelo presente declara ao commercio e ao publico que nesta data comprou ao Sr. Julio Costa & C o estabeleeimento de mnnados sito a roa dos Coelhos d. 26, livre e aesembaracado de todo e qualquer onas que posta apparecer. Recife, 1 de Janeiro de 1892. Jos BaonaGna. Ao commercio Manoel Francisco de Sonsa, negociante em Jj- queira de Palmare*, tendo enconirado n'este jor- nal nal noaie igual ao seu, declara ao publico que de boje em diante assigna-se por Manoel Francisco de Scuza Santiago. Jaqueira, i. d Janeiro ile 1892. I LINHA MENSAL O paquete Equateur Comandante Moreau E' esperado da Europa at o da 3 de Janeiro Ie 189S segnindo depois da demora necessana para Sania, Rio de Janeiro, Montevideo e Bue not-Ayres tea vaporea ano i aa elctrica. ilinaainndoa CHARGERS REUNS Campanilla Francesa DE Iavegac5o vapor Linha quinzenal entre o Havre, Lisboa, Pernambuco, Bahia, Rio do Janeiro e Santos. O vapor Parahjba Commandante Voisin E' esperaco da Europa at o dia 13 de Janeiro e seguir depois 'da oecessarla de ron-a para ah, Rio de Janeiro e Santos Roga-se aos Srs. Importadores de carga pelos rpores desta linha. queram apresentar dentro Je 6 das, a contar do da descarga das alvareu ^as? qualquer reclamseo conceraente a volumes que porventura tenham seguido para os portos io sul, am de se poderem dar a tejjpo as pro- ndencias necessarias. Expirado o referido prazo a companhia nao o responsabilisa por extravos. Recebe carga, encommendas passageiros, para os quaej tem exceilentes accommodagOes a tratar com o AGENTE Aug-uste Labille 9-RA DO COM HERCIO-9 Alaga se o terceiro andar do preJio n. 1 ra do Vigario, com bons commodos, agua e gaz ; a tratar na ra da Cros n. 1 (Recife) pa vi memo terreo. Precisase de um bom cosiobeiro ou cosi- noeira; a iratar ca ra Mrquez de Olinda nu mero 35. Precisa-se de em caixeiro com pratica on sem ella, d- (averna ; a tratar na ra de Ajruas Verdean. 21, taverna. Aluga *e a casa n. 21 ra do Coronel La- meoha, fregoeiia da Boa Vista, tem agua enca- nada, banheiro e commodos para urna familia regalar ; a tratar na ra Mrquez do Herval nu- mero^_______ Ama, precisa-se de urna na ra o. 45, venda. Criado e cosiobeiro Precisa se de mn crudo fiel e nm cosinheiro rfeeito ; na roa do Paysandn n. 19. Cavallo roubado fteaaaram do eagenho Tabocas, fregaezia da tan, Bm cavallo de estnbaria, casiaoho andrino cor de rato, grande, cabeca graode. com ama estrella na testa, orelbas graDdes mas bem fetaa um tanto corcunda para a frente, cabello groan.' con an isbinno. do tamaobo de um limo de' xo do qaeixo ao p da garganta, com qm' dos ps calcado andador debaixo e galope emeima da mo, castrado, foi comprado em Itabaiana a3 mezej pouco mais ou meno. fnem dellesonber noticia exacta poder dirigir-se ao merco ente- uno on a ra do Bem Je.-os n. 4, escriptorio BJg aera gensresamenle recompensado. Officiaes de carpina Precisa se de offi;iaes de carpina ; a tratar na raa do Commercio n. 4. armazen., Moedas brasileiras Comprase de 500 rs... U000, 2JOO0 no centro gS?lng.m* Cabag 9- l0 d" v'rofessor pubJico Joo Ferreira Vilella de Aranjo. pede se a es faltn a ella coze vezes. J Criado Sa ra de S. Joo, fabrica, precisase de nn criado qne r> fiador de .na condocta. Ao do Range1 Precisase de ama ama para servico de casa de bomem solteiro ; na rus de Aguas Ver- de^ D. 21, taverna. Precisa-se de urna criada para copeira e mais servico de ama casa ae familia ; a tratar na ra da Soledade n. 82. Vndese ama taverna sita a f strada Loiz do Reg n. 19, e est bem afreguezada : a tra lar na mesma casa. con mercio O abaixo assignado declara qne comprou aa Sr. Antonio Te.xoira de Almeida a soa taverna sito estrada do Maduro n. 18, livre e desemba- rcada de qualquer onus; e se algnem se jalear com direito a mesma, qoeira apresentar seo di- reito no praso de tres das, estrada ve'ha de Santo Amaro n. 48. ^Santo Amaro das Salinas, 30 de Dezembro de Antonio Gomes Pereira. Precisa-se~ de urna ama para casa de urna s pessea oara coste-bar, comprar, engommsr e iratar ra" raai na travessa do Quemado o. 7, 2- andar ' Criado Precisa se de um criado para d aco si-nM.. DaroadoAanwtai n. 22. f oco servn . Saceos de estopa y asios Vendem proprios rara assucar, feiji, ailJin efar.nb* os Srs. Costa Liona C, rna do Amo' rim n. 37. Yende-se O establecimento de molbados sito era San- l Aona, junto a estajao, tem poneos fundos e riropno para princip ants ; a tratar no pa;o do Paraso n 16, com Francisco Ferreira & C. liaixeiTO J^rt3asedera,ra"'xe'ro com bastante or- tica de seceos e nadados, qne d n-antii 7 Kro* M C,S : 'ralar "8 ra d 0*-?o? Moedas de prata .^/nn2?,-;de?' aDtia9 e modentaa, de StJMO, lOOO e 500 rs., asstm como toda a ea- p-cie d* moedas eslraageiras de os ro e prata paga se bom prega. CotnprB se tambera ogro prata vaina ; na relojoaria David, roa do Cabo- < r - \. MUTILADO I1EGVE1 , Diario de Pernambuco Domingo 3 de Janeiro! de 1892 THEO. JST. Casa de commisses e repre- sentaces EXPOSIQO DE M COMPLETO SOBTIENO DE de innmeras fabricas de toJos os paizes da Europa das duas Americas, de toda especie de mercadorias, J* machinas e materia prima. Deposito do afamado cCREOLIM o mellior de*- nfectante conhecido. Deposito da bem conhecida ODONTINA de Dr. H. Rirdet. 82~Ro do Bou* Josos82 LIUIDACAO POR TEMPO DETERMINADO Tecidos americauos com abatimento de 59 por cento A loja das Estrellas tendo comprado diversos fardos de fazendas ce proee dcncia americana, com abatimento de precos, vem a presenca das Ezm>>. Famlis e di tados os aeus fregueses em geraj, com os presos de diversos artigos : A saber: Madapolo com quasi um metro de largara a 6500 Algodoes superiores, co a mema largura e 7fJC00 e 85000 CrAtaea americanos a 240 reis o covado. Voiies de lindissimos desechos a 160, 200 e 240 reis o covado. L'.i escossezas, boni os deeenbos a 240 e 820 reis o covado. Faiile de licho com um metro de largura, lindos deseemos a Covado. Setim de cores a 800 e 15000 o covado. Merinos de urna s cor a 320 o covado. Fich a 400, 500e 15000. Pelerinas de 15 a 1(5500 e 25000. Brim para roupa de meninos a fi40, 320 e 400 reis. Fustes de cores a W>0 e 200 ret. Foile de vieby a 100, 140 e 160 reis. Espartilhos a 45000 um. Casemiras pretss e de cores a 25000 e 20500. Casimiras Felipinas duas larguras a 15200, 1400 e 15600. Colchas de fustao brancas a 25000 e 25500. Luvas de seda, a 15000 o par. Bramantes com 4 largura 600, 15000 e 15100 o metra. Seda olindinas a 240 e 320 raa. Riquissimcs cortes de cambraia branca bordados a 150OO a 1|2C0. Dit s em pe^as a 55CCO e 65000. Meias de cores sem costuras para senhora a 6f 000 e 75000. Toalhas felpudas e alcoxoadas a 300 reis urna. Fronhas ricamente bordadas em cambraia de linho a 165000 o par. EsguiSo a 45500 a peca. Bramante com dez palmes de largura a 2$000 e 35100. Lencos brancos e com barra de cor a 15290, 1$400 e ?^00. Coi-tes de casimira a 35500 e 45000 . Cachemira preta lavrada com duas larguras a 500 e 600. Meias de cores para meninas a 1$200 a duaia. Chapeos de sol de seda'para hemens eenhoras a lOfOOO. Brim branco de linho a 1$50G o metro. E miikos oitrcs artigos que se vend^-m com igual betimento. Grande quantidade de rctalhos de la, seda, oanb aia, chita e creanos. VIGOR DO CABELLO, DE AYER Preparado sob bases cien tilicos e physiologicas para o fim de beneficiar os cabellos, restaurar a cor, impedir a queda, e promo- ver seu vice e abundante cresai- niente. Esta aparada e exeelente preparaco, 6em duvida o melhor remedio at hoja conbecide par os dlfferentea defeitos da cabelladura, merece a Intima atteRcao de todas as pessoas que tm tido a inMicV- dade de perder em parte ste mais ric ornamento natural da physionomia. Com o seu emprego intelligenta tem-ic tisfsiiiilo resultados realmente sorpren- dentes. Em muitos casos, porem * sempre, a propria calvicie tem sido curada permanentemente. Sempre se coaseguc fazer parar a qutcU dos cabellos ; emquaato que para opentee- ao das seahoras, o objecto idils til a mais agradavel que se pode empregar. 1'llHV.KAIHl HELO DR. J. C. AYER & CA, Lowell, Mass., Kst.-Unidos. A' renda as lejas de arma-rinko e per ternarias. DEPOSITO GBRAJ MARAVILHA CURAl!** do axBnE Dr. Humijhreys lie Nova Im. A Verdadeira Maraviha do Sectil* 1PPR0VADA LICEICIArA pela iBftiMMXora Gcrck tlf ly;Vu: ' I ni per* o ca ../.:. A Marnrvilka Curntv*" 6 remedioproriipr Varn as fisaaaras, Naciiui'.iSura;:, Confm- ** tanca <" uHtit\ laz parar :i Inflitn.nArii. rcatua a Ji:ekaei<>. rilan flns ^NWiH_ < faFtim fuilll coa. por encent. A Mnrnv.lltn. CHi-ailva C aUrk>pfaptOO ira rkpiua para '.ii-iinJur-.- \. .. . yuelnuulura o ol, e bUi*riur :u2*..i.*cruairo remedio. . Maravllia Cnrntlv IlipcsitveJ p*i- tpaamttBMonq*jiM*, &eJc(o;*aii%da**Jeiuiva, cm Pulmoes. o jiiotwi,:-.. ou 1 . Aiinorreiii;rt-.:^a&cmtn uunenUlM. A -'Iit rn .illiii ti.i,. ~*>vuraIiiv;op>ini *" kral>ordf (. da^uviu^r*' --.'... i ^ A SluraviHi Citrntlr:\ c rr>-:r--'i ironip-o * lu-.-eoso p:tra Dttres rhcuioatkiu^AieiJu'^Cortf ki. ldi u;.s j natas oq >% i A MaraTlba C'r."at:vn po nrundo r--w*^*o pamBe-m fieni-n. AMyii.;. Anr.. ifiammatla.'-u:npre Reguo, MOficc uitr^z. A tfaravllba 'araiiM di .alto tuIot mMioinjer'tko ar'<> ( .,: I irrlua '.j ns F^reflBraacaK.eoutro*^.Tl:nen'osi:vi)iiiwi '. e A >I.r:ivill'r. (Mninvr 6 tir.twp*re) i*ir curar Ulceran, CliacaAaiit_'!i). A'.-^i.m^. i'auaai- eior. Callos, i^ielras, Aioiiettso Tumores. J ^.IcravilUa Cttfatlwt rttwi/J prom|Wf pordDinrrhcasini;^ s,eoe Dlawrt A Mnravlihn I'isadara*.e I->folail u r.11 Zspaci&liacdss do Hr. Sumpirejs- ftemdin*> Ei*perifico*> Mguriiid DXaravilho- Remtdias SypliilficA. Ronit'dios Vrtcriaurot* O M&mia! do Dr. Hampftrc.v 144 perina.* sobro ae Eifemjldadi'S e modo d ural-as su -^ru'is, pcd*> fe ao sea boticario ou III MPJIREYS' MEDICINE *?.. 1C9 Faltn fitreet, XSW YORK. 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Vestiarios de Jersey e Bfalhn p?-ra meninos e meninas de 6t?, 75 e S um | Percales brancas para vestido a 240 rs.o covado. j Wlions 3 ramagem, liados desenhos a 240 rs.o cevado. I Chitas escuran bom pacao a 2i0 o covado. . Cretones de crts lio* esoo'b a 320, 36 e 4C0 o cevado. Ditos moderco, u!t m moja a 320 o covado. [ Eamine de cores deas de 406 e 500 o cov..o. I L2s de cores, r"t<> d- cax>'m;ra a 609 o covado. i Briifl pardo para vestido s S60 o covado. I Dito a itaitacSo de iusiao para roupa de crianzas a 5C0 o covade. | Setinetas lizas fracei-s ce todxfl as corea a '.O o oovado. Fiiso branco rio, a 500 o aovado. i I >, Linn de cores ult.mot drsenboa a t40 o cevado. ?.litiga tibrlCa OaiU- VlmnA de cor. liso, 12 pur*.a 320 o c.vado. Cretone Uso de todas m corea. Jasertiras preas diagcnal fitia a 2.400 O covado. JiiL-viots azul lino pars cosame a 3CCO o covad". clrins de eorel pt^ra roupa de 360 e 500 n covado. Sargelim de todas as c rae. Bordados e e.treme.os !>. rari.'simos. Flanell, core, p^r, vestido a 440 o cov^o. ' Sao .do* e i. uitos ouiros obj"C!O, tuio tn.u \ A-em de mo.t^s i otros artigos eai razenaas que liquidamos por toda e \ ;ai coni- : na rea Luiz do rVo n. '4 Sxotfl oreco. Amaro, dis 8 d 10 auras da mant e ds 4co arde em (liante____________________ __i_ala Mais ba-a'o io que em outra qualquer parte VciiJe ViElRA SILVA ps d- S. Francisco n. 26 acSMi. rubeba JULIO MARY OS DOIS INNOCENTES SEGUNDA PARTE (Conilnaarao do n. 1) V PELAS GRANDES ESTRADAS Aterrada, sem taber mais o que faser. Bertina c-.lara-se. En'o nao dis nada ? A mocaba eucaravao com olhares des- vairados. O commissario disse f. Mabillot em vos baixa : TSo joven! t2o linda! com um ros- to tilo candido e j gangreoada at os ossos... Nos conbecemos muitas como esta, Sr. commissario, disse Mabillot. E' orna pstala social, retorqoio o outro sentenciosamente. Se consente, fa!lar-ihe he, p re cura - rei convncela... Deize a na fabrica at amanh e se ella insistir das suas negati- vas e nao se mostrar arrependendida nao terei nenhuma ccmpa:x3o... Far o que entender at que o director da agencia re- sol va o que julgar acertado. Pois seja assim e deixo-a sob sua responsabilidade. Tenba confisnea em mim. Os dous homens sep.>r*ram se na porta da fabric, onde Mabillot e Bertina, ec- traram, tendo os demais seguido em carro para Maubenge. A sorte de Bertina ia decidir se n'a- qaella noite. Menina, disse-lhe Mabillot quando Dois cminhos tin. diante della extremo de ambos a deshoara ! Esse homem causava lha horror so nbro. Pertencer-!he ? toraar-sc o seu bem ? Receber os seus beijoa e retribuil os ? Soffrer as suas infames caricias qu ficaram ei, ests vendo cerno corre o ten Easa accusat;ao de roubo 'es!o-.r ,v c-.so. A sua perda certa se eu nao aos olhos de todos, mas ao monos pe-ante quizor intervir, como te disse o commissa-'a ana consciencia conservava o bro. Ao! rio. Anda felia porque sou um bom passo que, constitundo-3e a amasia desse; homem. Se queres salvar-te o meio est homem, o seu corceo se revoltaria too- nas toas maos. Amo-te multo, Bertina, palavra de honra; nunca me apaixunei tanto como estou... Ama-me tambem um pouco... e tudo est feito... Elle tinha-a levado para o escriptorio. Vou mandar traser para aqu o tea jintar, disse elle... Teoho pena de ti e o2o quero asar de mea dreitj mandndo- te para o calabonco. Para que tenhae tempo de pensar no que te disse e ai possas fugir, passars a noite naque!te. ga- binete junto a este... Logo passarei por aqui para saber o que resolveste... Ss et- tiveres indecisa esperarei at amanba, mas entSo nSo poderei esperar mais... E segurando-lbe e acariciando-!!.e a.- maos: E' no teu interesse que lhe digo tudo seo... Pensa quanto grave ires para a casa de correccao com semelhante .ccj acto de roubo... Seria a tua deshoara... e pesara sobre toda a tua v.da... Bertina oavia-o cab:sbaixa e desesper- is porque com certeza dizia a verdade. Era orna vu'.i_n da sua cre.'uiida .e e do sea deboche, victim I juca pixSo que se apoderara dalle. Pois nao resta va do vida que tora elle quem preparara aquelle ron- bo. NSo poda negar; a sua attituce. o sea olhar, o seo ar de trumpao, talo ira- nia a iniame premedtacAo Sim, inleliimente, estiva tr.emedi.tvel- meato perdida.' jado!... E Obarlot ? O sea Cbarlot ? Nanea elle perdoaria seraelliante oppro bio na inteirez* de 8U3 alma s otjIjs e bondosa... Entretanto, quando mtsno o mu-idj n teiro accasaase de ladra a sui amig* bV< tua, elle nSo acreditara ! Mas era forjoso gaahs.- tsmpo. Mabillot perguninv \ : ._sti eatao co-binado, s dez h)r veoho sabsr o que pensa3 ? Venha, Sr. Mabillot. Ds-me boas esperanjas ? Nao sei. At logo, menina... at logo. E fechou-a a chave. Ella ouviu o. seus pasaos pesados i o compartimento visinho, o raoger da fecha dura e depois o raido dos mesmos pasos co pateo. A primeira ideia que tovo foi bgir. O boa em redor de si: Era noite ; cahira nev, mis agora t o i ceu azul escaro scintillavam os 1j^.i-.-- ma.itioos de am sem numero de e.tr; I ?. Eila esteva em q_i especie d-j gab.ue e oade se achavam amontoados pastas p ui- ruccas, livros e outros objo"os j Ojaiat. | -po ckid v nb Tambera bavia duas cadoiras e um> p -: Cma e tn>na iaurilisadas Urna janella bastante alta, porm earei , t, abria para o pateo da fabrica ; tin'u e no nma vidrca de pequeos caixhos e urna ; grade de ferro soldada na pedra. e !8-i Berlina abriu < janella e prec .r>u tro- vera grad<*, que era compuBta de tres bar- rates de ferto, en vista da estrei esa da abrttifa e to juntos que nao p.-rmittism Nunc .ia p-.s*aetn de urna cabera. barrete do centro osciliou fracumente a nm dos seas esforcos Ma9 era s >lido e eases esfor^.os podiam reoetir-se eieruamente sem resultado. A z da la permittia-!he ver um pouco em rtd -r defuv Procaro'i um instramen'o qualcuer que ajidsse-a. no seu projecto e nao achou nenlium. Ni paree en^oatrou dous ou tres pre- gos grandes, que teotou tirar, para com e4|ea cavar a sida dos barrotes e le'.i- ,al os i i8 ferio as m3os e 03 pregos r- jisti a_. S ufo -:3 eatSo e scismou. Oi.io o tino da officioa soar sete horas. Os utter*rki eabiram apressadameutr e al- gwa \-rr.' d:;-.- e que lam para a aldeia p .s, rau: d ante do eacriptqrio. Ella le- ffn'. tita e t-ii pira a ianella. D:verOi ^iraoi i e e t-ii pira a janella. 3a e coi-ecou a formar-se E' preciso forta- E retirou-se as pcr:as. tendo o cuidado de feefa* C ma sempr<3. lecer se... , H.-rtina t-nt u. ui.>s esiava m'iito triste;- Bertina estava caneada pelas e pjoii um bii .-o id i e niis nada ; e desato i' por qae passra naquelle dia que ader em practo. ,ccu ua cadeia, com as maos cruzadas Dicise ia e vinbi no gabinete; mos-'bre os joelhos e a cabe,a re.aaaa m trav&-33 muito c>_mov-.da. Costo. i lmate qne a pre ea^a de Mabillvt ^er3' E. O piteo )}'i deserto. lus>* . P#i, s o'.o h>ras onvo Approximsva s e avasUva se da moci- nha. E quai.do estava janto della dir se-hia que quena aSrajal a. Micha tiib*, diste ella o3o chore... Ai de oiim Dnise, son t_o ic- fsliz. T_be_t o que fez muito mal faiteo.,... Mas eu nao roubei, luo rcubei. Entretant; ! E a vfclha m->ceiava a cabera... Su!iitamca!e rtfmu'gn: Com cert'Zi i .j roubou... be d o seeu... Eu vi Msbliot naquella ma- nila por o relog o na a'gibeira... Istu algum* hictoria qoi ^rmou coctra ella... Q.er-ihe oa!... Mas do techo n i Segaron- he na cabec* e beijm os seus am PJ ,n^ :cbe!l A luz br_nc da la que bata rosto fazi-a ainda mais pa'lida. Pareca morta ou desfallecida. Pelas nove horas, despertoa-a do. As portas abriram-se de novo a rrem entrou : Mabiot. j lhe disse duas palavrss: Eniao, eits razoavel ? Ei;a voltou o rosto com o_ supremo e ficou calada. E.i anda teimosa? nil me parece eer urna Ap.ig'.ram se as a porta do escri ptori abnr-se e depois a sua ; entrou urna / u li.rr. E a ) n;ss. Jr.zia a jipo e um pouoo de croe. N i b'iU > >ie sou aveotal azul apparecia g'rg 1!> d^ urna garrafa, e e ch*l un- tj< ma e b h? 0 Sr M...U.HA p :i o. .. , menina, dijse o quem lhe maad - Sw teoho foms... dis-1 Nveid,d ladr. . Depois apprux>mo; -se e sem duTla em um m^^ento de f. qi^z, disse : Varna pecito comer, menina. .. N3> oDrigda, n5o posso... Kntao, v-u lecar toao oatra ves. Sa qniser. A velh-v on-.emplou a um s guado, aa- ciosa e iremuia. A e _ov.1> era vifivl naque-a rosto eo carqtiil^ad >, c'ori i df ru^.se depois sacu-! da os bomb-os Jitendo : NAo, EH'> p.H-o. Ss digo alguma cotisa elle despode me e entao morro de fo_e. -lia. e: ses Secadio a, pensando que do evactou-ss e foi para a extre gabi_ate. Retire se, disse ella, edeir-s preso o... r". s entao adeua minha measB^i e'le chasqueando. Adeas. Fi-ste ta qae o quizeste. De novo Bertina ficou s. To t*r-se, com ama tristeza immensa. de algNmas boras estara na prsia. M-3i Deas, disse ella, peis i ter compaixao de mim ? ' CContinuar*4mj Typ. do Diario, ru Dtqte de Csxiasa- M-KlL |
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