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ANNO LXYII
SBXTA-FBRA 1 DE JANEIRO , K UJIER O 1 - 7 DIARIO DE PERNAMB PROPRIEDADE DE MANOEL FI6UEJRA DE FAMA FILHOS PARA A CAPITAL E LUGA' ES ONDE SE PAGA PORTE Por tres raezes adianlados. Por tres ditos vencidos. Por um anno aiiantado dem idcm vencido. . 1 63000 7>000 24000 285000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PUBUCACOES NA FRAX- QA E INGLATEUtiA Os Frs Amede, Prince & C. rsilentes em Paris3i ru de Prorcnqe. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adianlados. Por seis ditos vencidos. Por um anno adiantado. dem idem vencido i3>500 i550O 27*000 315.000 TELEGRAMAS avisa ftfiflftu r: sus FARAHYBA, 31 de Dezembro, s 7 ho- ras e 35 minutos da noite. Nenhuma alterac&C ha na crdem pu- RIO DE JANEIRO, 31 de Dezembro, j 33 9 horas e 20 minutos da coite. Foi sanccios'sdo o projecto de orc^nten- t: geral. DESTERRO, 30 de Dezembro. Tomou posse da govercaglio do Estado; una junta composta de tres membros.. NATAL, 31 de Dezembro. Foi publicado o regularrento eiaitora! para as eleieas do da 31 de Janeiro, s;n."o garantida a representajao das Di- nos. Reina completa paz. S^ue para o interior do Est:do o corouel Gurge! di Oliveira. Souza, psiindo prorogac^o da praso. - Encaminbe a suplicante sua petigao a Junto Governativa visto j he ter por esta Inspectora sido concedido o mximo do praso que o regulamento le permitte conceder. Francisco Licio ce Castro, provando ter mais de 6 annus co magisterio pri- mario.Verificado em visto do3 docu mentoB juntoa, ntense na reupaciva ma- tricula o que requer o stippl'cante. Dia 24 Francia o Lucio de Caslro toas as-iiou a poltica interna de muitos estajos, tf lbd:) 03 caracteres-de om dettes a:onteci urna certidao.Certifique. O mesmo, padindo a entrega de docu- mentos.Sino. Dia 29 Maria Magdalena da Natividade.En- oamnhe-se. Joviniano Manta.Encaminhe-se. PARTE 0FFIC1AL (feuestur.-' policial SaccSo 2.! N. 2so Secretaria da Questura Poeial do Estado de Penam- buco, 31 de Dezambro de 1891. CidadSos.Participo vos que forara re- los hontem Casa de Detengio os segii.tes individuos : A" ordem o subdelegado da fregsezia de Santo A; tonio, Joao Gougalves da Sil- va, Joiio Leite de Amazonas, Galdino Lino do Espirito-Santo, Benedicto Jorge de Albuquerque, Antonio Joaquim Pereira el Mara Eugenia Bezerra da Conceeito, corr vagabunds e gatunos. A ordem do subdelegado do 1" tistrieto da Boa-Vista, Luiz do Franca, Joao de Daus, Joao B'.ptista d;s PasSoa, Jos Francisco da Stlva e Phomena Mara'da i, por uffensas a aaoral publica. No dia 20 desie mez no 2' dis- t ci termo de Agua Preta, foram pr;sbs os crimneos de nomes Joao Serra e Manoel Paraguay, squelle por crirce de "cia e este por se achar pronunciado e:3 crime de ferimentos. Na occasiSo de efectuar a prisao de ditos c"iininc5:, houva revhida lua entr\: e sea forca publica, rcantecendo dis- parar-se casualmente urna pistola, cujos :t:s enaj-rc-garam-se r.a praga de nome P !r Lopee. Entraran) em exercicio as seguices autoridades poci*es : ht^atro Orlando de Barres, delegado do termo d. Bonito. CapitSo Manoel Rodrigues da Silva N :v, subdeeg&d- do 1* districtodo termo do B( uua inalterada a ordem publica. ' Junta Govern'tiva do Estado de Per- na buco, 2'6 de D zenabro de 1891. Oqneator, Joaqui.n Tovare c'e Mello B irretto. DIARIO DE PERHAfflBDCO a mor parte dos quaes anda nao poude deseo- brir a incgnita do nieado problema que tj- nba de resolver. A qnesto irlandeza na Inglaterra, moment- neamente desviada pela lula entre Paroelllstas e anti-Parnellistas, as reformas scciaas, na AHe- manba, que teve de passar pelo dissabor de per- der, por causa d'ellas, o apoio bflkia de Bis- marek, a situaglo liuanctira e econmica, da Italia, a reconciiiaso das ragas, do imperio Aus- pedindo tro-Hungaro, o Suffragio Universal e as reclama- c63 do oparariato, na Blgica, a remodelago do rgimen commercial, na Franja, a propagante re- publicana em Portug-1, a proclamage da dicta- dura e restabelecimento do rgimen censtitocio nal, no Brazii, a guerra civil no Chili, as revlu- cues das repblicas Argentina, do Uruguay e Paraguay, etc., formaram cntros tantos proble- mas que preoccoparam os respectivos paizes de om modo extraordinario. RECIFE, 1 DE JANEIRO DE 1892 do iiuo Tterospec poltico ' de 1891 I LIGEIRAS COXSIDERA (ES -U- '.'.ecebedorla dt> astado de Pernambaco DESPACHOS DO DIA 2'J DK DEZEMBRO DE 1891 Ignacio de Albuquerque de Souza LeD. Luiz de Moraes Gomts Ferreira, Jerocymo Francisco Ferreira, Antonio Carioso ia Silva, Jos Paulo Bolelho, Si <;s Catiariaa de Mcnezes, Juaqnma Mara da Svh Barros e Manoel Severino Informe a 1 Sac{3o. Carlota Idiina de Moraes Santos.A' 1. Secsao para os tns devides. jni)<- lir.a s>ral da InlHco Pn biiea do rtmadu de Perotfflbueo DESPACHOS DO DIA 1 DE DEZEMBRO DE 1891 Fnncelina Vieira de Araujo Marinho, ped.ndo a justificado de faltos.--Justi- fico. Dia 2 Joao Jos P.>reira, pedindo a justifica- cao de taitas.Justifico. Dia 3 Binigna de^ Brtto Mello, pedindo a justicaco de faltas.Justifico. Dia 11 Mara Theodonca do Reg, pedindo a jastificacjto de faltas. Justifico. Maria Leopoldina Pires Ferreira, pe- dindo a justifiot$5o de faltas.^-Justifico. Maria Victoria de Jesu, pedindo jus- tificajao de faltas.Justifico. ,^_^Anna Carolina Perera de Lyra, pedin do [JpxfiBa&n de fal^u.^ Caieimiro Lucio "dos Santos, pedlh^io, abool de faltas.Abono. ' ;Dia 16 Mtnoel Edmundo de Albuquerque San- tos, Pedindo a justificasSo de faltas.Jus- tifica \ Da 21 Nicanor Fernandos de Faria, pa- dindo Iversos papis.De se, mediante recibo. \ ArthAnio Vieira, peiindo aadopcio da GrammAica Infantil por ele organisada. Pasae puttoria mandando adoptar. Dia 23 Alcxan jontar-se a mmsnsa e intermina cadeia des se- culos. Mais um anno deslisou pura o paseado somorio, emquanto qce da sobre os seus des.ro- Q03 urgi radiante, replecto radora e bmefica, mais um nove elemento da eteroldade, mais um elo que por soa vez, cum- priuo o seu destino, ttr Ce ser instituido por outro. Para o observador atiento e imparcial. qce procera, com o microscopio da razo desapaixo- nada, tstudar a progressva seriacao dos [heno- menos sociolgicos, para os espirites indagado- res e perspicazes, que bascan; s.m treguase g?m descanso, esvendar oa intrincjdos nyste- rio? do Futuro p. a' exacta eomprebensao dos fuetes consumados, pelo'gatada calmo do3 acon- tecjmentas realisados. para esses um anno apenas como j dissemos algnres un tomo de luz que pode e deve esclarecer o sea caminbar pausado e meditativo, apenas um grao des;a area fi;a e traD;parente que curre pressurosa pet:i garganta d aa;po!hfcta da etartidade, sem deizar siquer um signa! quahficbtivo de sua passagem atrav; o computo geral dos seculos, v^rdadeir. s das ra vida dos povos. Entretanto, porem, durante essa dit^inuta par- c>lla oe lempo, que menos que jm minuto pura a vida do nomem, quantos successos nao se accqmelam, n?.j se realisam e nao se fazemsen ti", as vezea bem dolorosamente, nc3 destinos dos povtS, na ordem das gestaces politico so ciaes ? 0 que ser, que papel vira deseupenhar o anno que conuco" Quaes os problemas sociaes, politiecs e econ- micos, ct?ja tolucio elle pretende dar ? Ser povoado de dias sombros e ttricos, ou tra- sempre o prazer e a alegra qoe fortalece;.! e hcitam a bumani.lade a tr.-.balhar por sua per- rectibilidadcT 1 es iS.o 33 constantes perguotasque acodem, prestes, nos labios e quem reflecte sabr os )9 dos povo?, estudando luz do.3 factos a bistoria intrincada da bumanidade. De accordo coa es pequeos inateriaes que, enfeilados sem um estudo aprofundaco, fomos CCUTcIando pouco a pouco, vamos expo-, em- bora superficialmente, c quadro eos pncipaes auccises cc:orndos nos 3o dias que forma- ram o anno de 1891 e qua o encheram comple- tamente Os fa tos que temos de narrar sao cenaecidos por todos que viram o deenrolar progressivo da civilis-.cQo nos diversos p ize3. .N temos, de modo algum a louca p-elenso de fazera critica exacta e definitiva damultido de aconlecimentc3 ocluidos nesta especie de bistoria geral do movimento poltico e social das diversas najOas cultas. Nem to pouco pretendemos faaer estudo de de sciencia nem applicacao das leH da nociolo- gia. Somosclirontstas enada mais;esparumojos fados sem descer a analyses aprofundadas. II POLTICA GEBAL Como o anco de 1890 o de 1891 comecou sob a iofluicao das mesmas condic6e3, creadas pelo astro clemente, einbora algum tanto fri, da Paz. Trabalbada, porm, por esa?3 incidentes que saj a reprodueco annua! de outros anteriores a Europa, aps os seis medonbos cataclysmas que percorrerim a sua superficie enm os nomes de guerras do Oriente, da Italia, de Garibaldi, da Dinamarca, da Austria com a Prussia e da Alle- manba contra a Franca, foi mergulbada :.'um cabos, em que vae vivendo embora em busca de um fiat lux qne comeca a apparecer. A magna questSo que pezava sobre o velbo continente era o problema da reorgaqiacao do equilibrio europeo, violentamente rompido em pro! da Allemaoba.que, victoriosa e triumphan- te as guerras que moveo contra a Dinamarca, contra a Austria e contra a Franca, tornou-se um co'osso intaugivel, colhendo em prove;to de sui hegemona os fructos, os beneficios do espbace- lamento do an.ieo equilibrio. O direito internacional europeu boje o da forc prime le droit, tiff'renciando-se assiai do direito inherente a cada Estado. Emqcanto que o direito privado das nar0e3 tem suas regras positivas, consignadas era cdi- gos e tribunaes, modificado temporariamente para se porem de accordo cote, os progressos da civisacao, o ju iuternationaie, boje como as epochas primitivas da civisacao humana, des conhe:e essts preceitos e faz da von'.ade livre e independente i suprema ralio, que se impa pela forca. E' certo que fazem se tratados, que sao deca radc3 perpetuos e indestructiveis, salvo por ac cordo mutuo das partes contratantes, mas nao menos verdade que essas convences sao S;m- pre rotas, laceradas, despresadas, quaudo falla o interesse proprio de cada qual, e quando esae in- teresse sen'.e-se apoiado pelo direito do mais forte. Ah est como preva frisante o reseula eoefli cto luso-bri.anico. Escudado n'isso, na sua preponderancia; o pangermanismo alastra-se e caminba dcsassom- bradamente, dominando com orna cadeia de far- ro a Alsaeia e a Lorena, arrancadas Franca, suffocando os impulsos patriticos do Sleswig do norte, arrebatado Dinamarca, immiscuindo se no Danubio, na Grecia, em tolo o oriente, conspirando por toda parte, sonhmdo constante mente com a possesso de urna parta da Austria e outra da Russia e almejandi 'portos de mar na Hollanda, na Blgica, do Adritico etc. Os meio3 mais promptos para frustar es3es desejos e renovar o equilibrio europeu sao a al- lianca, ha maito tempo desejada, entre a. Franga e a Russia e a approximacao da Inglaterra a essa dupla allianca, sabindo as3im esta potencia da sna interesseira poltica aistencionista da es:ola de Manchester. A allianca franco-rassa se nao um facto con- sumando, como o declarara amitos jornaes eu ropeus, representa comtudo, desde ja, urna idea- tiaade de vistas entre duas grandes potencias que. solidarias nos meios de aeco,. podem fraa camente resistir s invasOes do pangermanisan. Por seu turno as fedas de Portsmontb de- monstrara que, melbor avisada, a Inglaterra de- seja entrar em cordialissimas e estreitas rea- ces com a Fracga. Alguna navios, enviados, em missSo puramen- te de cortezia, s costas do golfo da Finlandia foram o inicio de urna nova situaco europea. A Russia toda, como um s organismo, se as socion as manifestacas esquadra francesa. O proprio Alexandre IIIo mais reservado de todos os soberanosse julgou, tambem, obr- gado a ir pessoalmente visitar os navios france- zes, dispensando respectiva officialidade as maiore8 pro vas de coasideracao e elequentes testemunbos de soa sympathia. Para ainda mais aalientar na seus intuitos o Czar, alm das provas de estima dispensadas meatos excepcimaes que ftllam ima^inajao e razSo humana. E' que dous grandes pavos, separados por Oes seculares, n5o se coafunlem em to csreito liaie cor mora polidez. E' 108 o imperio dos factos deba gnito cons pira pa-^ essa approxraaQao. f os factores qua aa concorreram para de- termicar o accordo que ora reina entre a Franfia e algasia, f jram as ameagas da diplomacia austro-alleraS, as arrogantes combiaaces" dos goeroos que se uniam para impo: ao resto da Europa urna poltica de exclusivismo. D?pois daydemanstracoes em Cronstat, Saini[ Petcrsbarg, e St>sop..,.depa4 das demonstra^oas de 'fxplos&o da sympatnia russa qae to agrada- v.laente ecboou na Franca ; depoia dos teste- rauj^ics '.So expoataaeos da corJialidada impe- rial das sympathias da corte e do povo, a es- qn*lra franceza encon.trou as aguas britaani - cas|um acjihimentp igualmente ltsooeeiro. A rainba Victoria em pessoa, dc-sejando dar umfleajorjstracSa de gratido Franja onde, luraate suas estscoas, tem silo tratada com toda disiin.eo, erapregou tolo o seu cuidado ca ter auitosa a recepeo da referida esquadra. Nfio tatisleita em passar revista aos encoura- cadg> .anceaes, reooio nesse banquete, dado em e os chfes da esquadra franceza e c em- baixador desse p:ii, qne ve" descortinar-se ante si uorfuturo briibanttssinjo. E nao IJca abi: por una ;nesque:ivel deroga- gao da etiqueta e praxes da mesa real foi ergui- do tjm brinda ao presidente Carnal, conjoncta- menta com o da raioha. Codo o autcrata russo a soberana inglesa ovocontente a Uane.Uiza alternada como Goi mve Ihe queen. Tjtfoi os principes, cortezfbs, lavados perso nageas, foneclo'aarlos oupenores todas, com o povo. procuraran) dar estada da marinba fr*n- cezatm Portsmouin-o (oslo z om acontec- mente sui gswr. E fa facto o foi. As feitas na Russia > .a Ir.giactrra raudam o ruad da polit.ca intei nacional e -riam ura novo esta'; i ccu'us mais eatavil, parque opjiOem a trijjl l-oga talo au. '.'.-> ,\.: i a poa-iante Ji-:ki "y.fgW frfawdayu. E a Franca, aaslm, reconquista a sua antija preponderancia a cusa de multa paciencia, de multa parseveranga e em virtude de corajosos aerficioa e da subordinagao dos interesses vul- gares ao3 intere'ses da Patria, cuja msginagSo soberann ludo domina ! que facam directamente a opcrae&o da lotagSo dos vinhos. Desmente-s officialmente as espheras governamentaes que o governo hespachol resolvessa approximar-ae da trplice al- lianca, entrando na uniSo adaaneira con- cluida e firmada entre a Allemanha, a America e a Italia. Trata-se em Valladolid da celebrar com grande pompa p annveraario da nor- te do de3Coariiior da America, que falle- cen, como se sabe, na antiga capital da Hespanha. Urganison-se j ama commisso, com- posta, na sua maioria de senadores, depu- todos e vareadores das 11 antigs pro. vincias castelhanas, que ir a Madrid convidar para aquelle acto, que promette ser faustoso e solemne a rainha regente, infintas, granda de Hespanha, cprpora- C3aa, etc., e tambem visitar o nuncio de Sua Santidade, a fina de implorar de Leo XIII o sea beneplcito. i As mas ji cidade aero adornadas com arcos de triumphos, estatuas e coreas. Haver um certamen litterario; um tor- naio ao eatylo do scalo XV na histrica praca de Ochavo, urna recita de gala no theatro Caldern de La Barca, represen- tndole pegas da poca de Colombo, en- tre ellas um entrems escripto por Cer- vantes; urna recepelo e lunch na cmara municipal, missa de campanba, rancho extraordinario s tropas, e bodo nos po- bres. Dizem os jornaes hespanhoes que em Hespanha se trato de formar mais um partido poltico, tendo por chefes Sllvela e Villaverde, apoiados por Martines Cam pos. CORRESPONDERAS (Ccntini) EXTERIOR O Clyde obegado hontem da Europa, foi portador das noticias que constam da carta do no:so corresDoedente em Lisbra, inserta en outra aecgo, bem que seguem : Denpanba como das A transigi do anno de 1890 para o de 1891 se fez sem conlratempoa e sem accidente i, seo-j esquadra, foi prodigo em toasts e telegrammas ao do os primeiros momentos deste ultimo pasea- dos em plena tranqcilidade as diversas nagoes do nitrado civisado. incidentes de diplomacia, movimeotos inter- nos, crises politicis, eii em que se resume a bi -loria de tedos os) povos em todos o tem P03. \ E dessa esphera nsfc sabio o anno que acaba de lindar o seu manddto. A qoesto luso-bi mnica, a guerra de tarifas entre a Hespanha e a Franca, os incidentes pro- vocados \ielos peregnoos fraocezes, a approxi macSo franco-ru;sa, ets o qoe no terreno inter- nacional mais prendeu as attengOes publicas. presidente da Repblica Franceza. E anda veio mais aalientar e pensamento de Alexandre o ter este dado permiss&o as masicas mili'ares para tocarem a Marselheza, o que at entao era om crime. Por seu torno a opioiaa do povo russo se dis- tingua em dar por todos os modos i marinria franceza os maia claros testemuohos de soa- sympathias. Banquetes, saudaefies, festas pu- blicas, todo eaafim aervio de meto para doua po- vos fortes ee eatreitarem n'om grande amplexo fraternal, qae vinha alterar completamente o eixo da poltica europea. A brnaote recopgo da marlnba franreza em Urna extraordinaria nuliido, porem, de jaes-1 Croostadat. pela magnificencia de qoe ae cobro, Em data de 21 de Dazerroro fiado, es- orerenos sobre esse paiz o nosso referi- do correspoadenta o se^uinte : O descontentamerato produzido pela votaeao do senado francez era quesillo dos vnhos, augmento de dia para dia. A imprensa da opposiyo franceza, cen sura o Sr. Ribot por nao ter ssistido a essa sessSo. A nguagem dessa impren- sa d-s mais violentas. O estabelecimento da urna escala de coupage de vinbos em Madrid idntica de Bordeus, quaiificada de immoral.^ O governo francez acha que estas injustas criticas alienam as sympathias entre os dois paizes. Segundo o Impare al esta questSo de pautas dova originar nm co.aflicto inter- nacional immediato. Fazem-ie manifes- taySes para presert-var o uso de mercado- ra* francezas. Em Saragoca houve um grande banque- ta sob a presidencia do Sr. Moret, antigo ministro dos estrangeros, para protestar uontra o voto do Baado francez. Nota-so que sao os chefes do partido lb ral qua premovem e3ta violerata cam panha. O ministerio, porm, tem dado provas que abocam a sua prudencia. O Sr. ISldaeyen, mias'.ro do reino, ac -seiba a m&ior circumspec;ao, e em visto do estado das censas, parece-lbe que o rnaA easeccial seria remetter pnra Franga a colheita deate anno e procur ir estabalecr um modus vioendi, cfastando dcsto qaev.tSo quaesquer complis&C/Sea po- lticas ite-nacionaes, po;B que o coaflicto simples jieuio econmico < inistrial. Na alta aooiedade madrilea, correm aaaignatjraa pura um compramisso de nada manaar vir de Pars. Nc cometo do prximo Janeiro serio publiCda^ aa novas pautus. O governo reoonhece :> parturu..yes que proi .zir o proteccionismo francez, e intr uaz omi- tas alter.\c?la.- as piutaa, s ndo os dirci toa f-oare os alcoola aleyadissimos. Tam- b.:m aera., aiigmentodos os uireitos sobre os asquearos. Eapar^-Be que esta e'evaySo do direit--.a ;>ugiuentor 12 miinSea de p^eettis us re- cai.as daa altdcdu^aa. O governo proteger os indira81 fraaceies eitabelecidoa em Hc-paaLa, el * Do Diarlo de Peintimbuco PORTUGALusboa, 21 de dezembro DE 1891 Tem Jirculajo com umita insistencia o beato d que o general Jco Chry3ostomo de Abreu e Souza instava pela sua exonerago n3o s da presidencia do con-eino de ministros, mas 4a prista a guerra, indigitando-se no caso de sabir do gabinete este cavalneiro para Ihesucced-r na presidencia do conselho o Sr. canselbeiro Lope Vaz de Sampaio e Mello, ministro do reinq e da ins'rucgo publica, entrando para a gerencia da pas:a da guerra o general Qalntioo de Ma:edo. a 'tu 1 commandante da 3" divisa militar (Porto) cujas sympathias no exercito ijinguem pode co- ts'.ar; o 6 sr.'"Pfmntt'Pnto, officii superior muito iliustrado tambem. Na sexta-feira 18, porm, o Tempo e o Dia- rio Popular, isto o orgo do ministro dos ne gocics estrangeros e do ministro da fazeoda desmentiam a veracidade de taes boatos, pois li- aba chegado a correr que o Sr. Joo Cbrysosto- mo dirigir urna loega carta a el-re, expondo- Ihe as razdes que o determinavam a insistir pela sua exonerago, e accrescenlava-se que esse es- tadista se considera va exonerado desde sabbado, 12 do corrate. Apezar do desmentido das duas mencionadas gazetas, continua, porm, a atlirmar se que o general Joo Chrysostotio nao desiste da sua immediata exonerago, a que geralmente se las- tima, porque elle no governo urna garanta de Benedade e mcralidade Be cfTiCtivameate o Sr. Lapo Vaz entrar paa a presidencia do conseibo, o ministerio, diz o or- go do Sr. Jis Luciano, assumir a responsabi- iidadede prejudicar a solugao da qnesto de fa zenda < com urna provocago clara e directa a todos os que teem procurado remover-Ihe diffi- culdpdes e ajudal o a desempenhar-je da sua espinhosa misso >. Fic.L-.ra reaberto o periodo das luctas polticas violentas e apaixonadas, tal a ameaga <.o Cor- reio da Noite. Ecoicloe: t E;tamos dispostos a todos os sacrificios para salvar o paiz de urna crise tremenda ; mas e preciso que todos procedam cem igual cordura e isengo. Por ora nada mais diremos. Attribue se geralmenta a esta attitude decisiva do partido pregressista o adiamento da recom- po-ico minlterial sobre a base indicada. Motiva va se como determinante da resolugo do venerando general Abren e Souza, a pon disposic.) em que se en tontra o seo provecto espirito de valetudinario para a luctas parla mentares, para onda ;a tora reptado por alguns pares do reioo qoe veem com mos olhos a Liga Liberal, sendo tambem om dos motivos dessa aua resolugo, a ser exacto o qoe se affirma, a repugnancia que sent para proceder com violen- cia contra a me^ma Liga, qoe tanta sembra est fazendo acs influentes dos nossos velhos par- tidos. Ante hontem quasi todos os peridicos de Lis- boa diziam estar informados de qoe. na prxima Ordem do Exercilo ser publicada orna portara lambrando qoe sao prohibidas as manifestaces colleclivas, o que nao ser mais do qoe lembrar o qae se acha legislado desde Dezembro de 1886, sendo ministro da guerra o Sr. Conde de S. Ja- noario. ' A portara de 1886 diz qae as reooioes publi- cas d03 cfficiaes para ns aleivosos deveres mi- litares, com excepgo dos actos fnebres, nao podem reavisar-se sem aotorisaco do ministro da guerra, precedendo informaco e parecer so- bre os motivos qoe os possam justificar, dos .ommandantes das divises militares, quando respeitem a efficiaes da ca vallara e da infanta- ra, e do3 commandantes geraes de engenbaris e de arlilbarla e corno de estado maior, qoando forem des'.a arma ou corpo. Qa.iudo s licengas forem concedidas por in- termedio de algum dos commandaatea geraee, o Ministerio da uuerra far a devida commonica cao ao commandante da respectiva diviso ter- ritorial. O governo, soscitando a observancia daquel- la legslaco, passari a castigar severamente quem qaer qae, do soldado ao general, nao ae suje.tar a ella. Ora isto, se nao diaaolver a Liga Liberal, equivale a affaslar della todo3 os elementos mi- liures, que sito all os mais preponderantes. Entretanto, o facto qoe a portara de 1886 Bem- pre foi leitra morta. Historiemos agora o qoe nessa aggremiago aa tem passado, e qae Unto tem excitado as malquerencia dos velhos partidos conservadores, oo dos elomantoa coneervadores dor- velhos par Udos. Na sessio da assembla geral da L rete fei lido o rclatono da cjmmibso exe:oli- va, pelj Sr. Almeida Einheiro, eugeaueiro civil. O S Jiyme Zaxa.te, capitao de osudo maior, apresentoo a segolnte pmposta, que U adoa.'t- da. ti ando para se discuii- na aesaio se nnecadp quante difficil e angustio a cnse que assone*ba o paiz oeste memento, cnse pro- venanle de lar^a e continua acumulagao de er- ros de poltica e administrago, e coaveocida de que a regenerago eoonc mica e iazedaria do paiz exige o concurso de todos oa noaaens ia- telligentes e honestos, qoe infrlizaite para a LOisa i-alna, se teem mantido ndiff-reoie* i censas da poltica portugueza, rescl'-e, animada dos sentiment03 mais patriticos, constitoir-se o ncleo de um partido poltico intituladoPartido Liberal Democrtico,em cuja bandera se m- screver o lemna Vida nova rom elementos novos, e onde os bornees qoe ccostiwni actualmente a L.ga Liberal promoverlo por ati- vssima propaganda e decisiva acgo o lista- mente de todos os cidados qce, prestando a j- meaagem aos principios da libtrdade. da mora- lidade e da democracia, qoeiram por ao strv.go da ealvago da patria s saas enrgicas dedica- das e inconerssas is^ngO-s. Observando, porm, o presidente que aquella sesso sena so para a eieigo dos corpos geren- tes e da commisio revisora de comas, ii ontro dia para a as-embla s^ oceupar dos - sumptos impor antes e momentesos da | actual. Pa3soo-8e eleig&o e fica.-am eleitu qaasi por unanimidade os segointes cavalbeirs- Mesa de assembla geral.Presidente selheiro Diogo Antonio Palmeira Pialo, pro- prietario; vicepresidentes, Frtderico Au.'OJto Pimentel, engenheiro civil, e Jos da Coala Pe- dreira, proprietario; primeiros secretarios Bea- riqoe Lopes de Mendonga, cip.tio-te-- armada, e Joaqiim Mayer, empralo pao seguidos secretarios, Antonio Mara de Avellar. ngenbetro civil, e Jos da Mello, pr.meiro l- ente de artilbaria. Concelho director.Effectivos : Abel b :apilo do corpo do estado m'aior; Aagrosto Ce- zar de Oliveira Gomes, general de bngada ; Antonio Luiz TVixeira Machado, capitao Je n- fantana ; Antonio Mana Celestino de Sooza. lente coronel Ce infantera ; Antonio te Me- ntzes e Vasconcellcs, propnetorio; Ar.toraio Pedro de Crvalho. proprietario; Aatooic la vier de Almeida Pinheiro, eagenv.-iro civil Ar- mar Chamo Narchi.l de Carva-ho, cipllto de >o- fantana; Augusto Cesar Perera da Molla, capi- iSo de artilbana; Augusto Fa?cbmi engeaoeiro civil ; Angosto Garca, capitao de cfaniana ; Candido de Passos de Olivera Valen.a, cap.to de mfantaria ; Doarte Cabral Fa^a, tPaent --c.ro- nel de artilbaria ; Fernaod) Lar. her, t nenie de cavallaria ; Feroaado Pereiri Mousinbo de Albuquerque, major de eoKt-ntia'id ; J.yaae de Castro Lobnbo Lozarte, captio do corpo do estado-maior; Jayme Lei'o de Castro, cp.to de artilbana ; Joaquim de Almeida Leito Vei ga, primeiro tenante de artilboria ; J: Candi- do Crrela, capitao lente ta armada ; Lon Felippe Lene, ptoessor do Lyc-o Cenlral de Lisloi; Rodrigo Antonio Aboiin de A-censao, lente de cavallaria. Supplentes: Alfredo Angosto da Rocha Dantaa tibeiro, capito-tenente da armada ; Alfredo -andido Garca de Moraes iD" t cimrgi i ju- dante do extrsito ; FernanJ-j Carias m Cea a. maj'jr de arlilharia ; E'y-io toa Sanios. Dtf ante : Ernesto Julio Carvaibo Je Vasconcelios. capilo-teneute da a-mal ; Joo Joaquim A- u oes Rebello. n'gociauc; Jos a Costa Peieira. c.pito de infamara. Commi3so revisora de contas: Jos de Cam- pos Magalbes, lente da infantera ; Jos Jciio Martios Corroa, capitao de infantera ; Fra cis- co Morgado Gomes, officiat da admini'traco na- val ; Francisco Ponetla, negociable, Manoel Fer- nandes Pessoa, pbaroaaceuiico. Antes de se encerrar a sessSo ainda disseram argomas palavras 03 Srs. presidente, Cabral Fava, Augusto Fusebini e Terenas, a-ceataande todos a ioa de que na prxima ?o--o te du- cutissem apenas os caso? da poltica actual. Reamo o conseibo director da Liga depois da sesso publica e procedendo ae a Weigio da mesa do mesmo conseibo dconeleitos: prefijan- te Luiz Felippe Leita, vi: -presiaeate Antanio Pedro de Carvalho; se:retanos Jo Candido Correia e Abel Boteino, os primeiros doo paisa- nos e os ltimos militares. A 14 realisou-se a annuocada sesso da as- sembla geral d i Liga Liberal. Presidio o Si. Costa Pedreira (proprietario) erfia lo de secre- tarios os Srs. Antoni) Maria de Aveilar e Haari- que Lopes de Mea moca. Antes de passar adiante, devo consignar que p.oduzia certa seosago nos circui.s po.i.icos de Lisboa o facto de terem sido iLd:cado na lista que na anterior sesso se votou, os postas e gra- duaces militares dos conselheires qne a accat- paoham. Foi apresen'ado o parecer da commisso revisora de contas sobre o relatarlo Ja gerencia, condumio pela soa approvaco, com o qoe a as- sembla se conformoo. Pelo Sr. tentnte-coronel de artilbar.a Daarte Cabral Fava, em nome do conseibo director, foi apresen tada a se minie proposta qoe precedeo de algomas consideragOes para a jas tincar: Considerando que o- direitoj de roniio e de enomerago do pensamento peb3 qoaes ae manitesta a livre opinio do paiz, tm sido reda zdo8 e sopbi3mado8, Consideraado qne aa attriboic s parianaenta- res pelas quaes o paiz exerce a soa legitima so- berana e os seas representantes se dirigen e scalisam, como primeiros responsaveis, a d- mioistrago puolica, tm sido violadas e apor- cadas ; Considerando qoe, assolado o paiz por uta grave crise econmica e financeira, os goveroM se reservam o madmissivel e absordo direito de adminislrarem a riqueza publica, fazendo traoa- aeges, lomando compromiasos e, talvez, prepa- rando soluges qoe podem offen-ier at a digni- dade nacional, sem autorlsago ou coosalta dos represeoiaoies da nago; Consideraado que, por diferentes cansas qoe indispensavel debellar, as mai9 imponantes foneges do estado, em coja diviso repoosa a melhor garanta do rgimen libe al, tendeo, a concentrar Ee no poder execotivo, constitoindo este o exclusive apaoagio de um peqoeno grupo de horneas, qae se succedem lavariavelmenie com os mesmos procesaos d'administrago cota os meamos erros, e, talvez, com os mesmot interesses; A aasemola geral da Liga Liberal, manten io- se firme no seu programla de ordem, legalioade e liberdade, reconnece qoanio difjil e angas liosa a actual cnse, proveoieate da looga e coa- liooa accumalago de erros de poltica e de ad- minisiracdo, e, conveocida de ioe a regene- rago econmica e financeira do paii exige o concurso de udos os hamens iateiugeoiea honestos que, infelizmente, para o noaso paiz, se tm mantido ialifiereaies pennte a potinca .iacional, resolve: Appeliar para toJoi oa elementos liberaea di pas, aflm ae qae promovam, par aeiiTlwinia propagada e decisiva ac;o, a con > dos b.-forgos doe ctdadaos. que, prestando feo- menagem aos p'incipics da 'ine-ia'e e mora- de, queirau por ao aervicn da salvac^c da patria aa ba mau enarg. ai incon.a*-aa uco6ea ; pedir, com reapeitosa b mbndade, ao piri^iea- to, como leg ,!ji-> representante da oico e p* ratite -lia o primeiro ireiponsavei, qae asnina enrgica esolutamente as snaselcadat iine- 50es e, conti-Jdo planamente na forca e no pret- MUTILADO "' ' ' '*'.....1 ' " ' / . 2 Diario de Pernambuco Sexta-feira 1 de Janeiro 1892 ^^^ tigio que de3te acto se advirao, impellia os g&- vernos no sanado doa verdadeiroi interesses na- cieoaea, do respeito pelas lioerdades nuatieai e iadwiiuaes. iniciando ao pas ama era de vida nova, com procesaos mos oa polfiica e aa ad minislrago. i A Liga Liberal conniifenamente em qae o parlamento poriBjaa.ez*e*Oera corresponder eom acrisolado patrlaiiimo, profuadidade de vista s e prudencia a atonda anae&o que as coodig js nacionaes nestanMmeoto exigen do sea Alio criterio, modado pelos esforcos de todos os fco-i3 cidadaos ; a pana orden da noi'.e. * Depois de breve discusso em que tomaram parte os Srs. Coateiras, Saratva Lima e Fusihln:, resolveu a assemba que a proposta do do con -\hj director tenba a primaiia sobre a do S-. Zuzarte na orden; dos iraballios. Passan lo se pois discusso, e tendo se retirado a palavra plenamente foi a proposla do conselno director approvada por eucrme maioria. preposta prejadicada pela volago da pri- meira proposla. A .-cresoe ntou qoe gravissima a crise qu* o paa esta alraves.-aado, quitas diilkuldades aug mentam dia a dia. Na sua opinio a causa lia desnoralisago ge- ral do pau devida a paz prolongada em que temos vivido e que tem anoullaJo as forjas e a energa da na gao. E' preciso qae todos os socios da Liga Liberal empreguem os seus esforgos e a sua boa vontade, e auxiliem com as saas luzes e opioiao o conselno director, frequentando to- dos assiduamente as salas da sua sede. Depois de terminada a sesso da assembla geral bouve sesso do coDselbo director. , .Esqueci i-me d xer-lhes qoe a comtms-o exe cuiiva da Ligi licou a-sim composla : Augusto Fuscbioi, Aimeida Pinbeiro, Jayme de Castro, destino de Souza, Teixeira Machado. Os ltimos tres sao militares. . Todos estes documentos tem vindo no Stculo. As folbas republicanas mais vermelhas que tem bostilisado a Liga, apezarde esla.-em alguos correligionarios seus Ciliados nella?, embora nao facam parte dada que tem sustentado os actos do actual mi- nisterio, tomaram sua conta agg-eair aqnelle gremio com o programla dos mais descabella dos e grande copia de ironas pungentes. Atmra porm a sua attiiude a de quem se prope fazer urna campanba demolidora, aceusanJo-a de atraigoar a patria e promover criai'nosamente a indisciplina do exercito. Esta narrativa ja se vai alongando, mas pre ciso dizer todo para o que der e vier. Bm Agsto e Setembro a Liga recebeu cartas de varios consocios seas que tiabim feito parte la expedigao a Mogambiqae e all se encontra- vam, contando minuciosamente maitas malver- sares e descoocertos de adainistrago tenden- tes a fazer millograr o b)m xito da expedigao que a Liga, eco grande parte bavia promov lo por mefos inlirectos e suasorios. O directorio da Liga, eolio deliberou expedir ama circular, sobrescriptado e devidamente es- lampiUada, a cada un dos officiaes exp 'diccio- ranos dede o commandante das forjas, at aos clliciaes subalternos. Nessa circular datada de lo de Setembro, e assignada pelo vice-presidente Luiz F.ltpps Lei- te, exouoha-ss que nao tendo correspondido apezar de tantos sacrificios, e dos esforgos de lodos os expedicionarios, os resultados, a dedi cago e patriotismo dos que cooperara nest< grande e digna manifeslagao nacional, era indis- pensavel coobecer as coasas que promovern) as contrariedades solfridas pela expedigao, para que fojsem removidos e se averige se provem de defeitos de orgaoisago colouial que devem af feotar todos os ramo.* da admu'Strigo ultrama- rina, a9m Je seren punidas as faltas, se faltas bouve, que possam ter impedido o completo exio da exprdigo. ou sacrificando injusta e intil mente es dedicados soldados que foram servir a patria em regi.:s to looginquas. E lermmava assim : < A 193 Libaral deve hoje com a mesma ener gia de opinio e de civismo com qae cooperou na organieago da expedigao, estudar e investi- gar iodos os Cactos, para que luz completa se fag sobre este delicado assumpto e se exija dos poderes pblicos a reforma mmediata da admi- nistraso na parte em que se reeonhecerein de- feitos e launas, oa a oanigo severa das faltas que polem ter contribuido para sacrificar bo- rneas e l Por estas razes o conseibo director da Li^a Liberal resolveu, em nome dos principios inscrip- tos nc seu prcgramma, pedir a V. Exc. ee dige colligir lodos os documentos e eaclarecimeoros que mais tarje possam servir para a historia da expedicao e para se liqudate* as responsabili- dades dos actos c dos [actos, que contrariara os seus p .tnotico3 fias. V. Exe. enviara para a Liga Liberal quaesqu^r elementos se assfm o tiver por conveniente. A qui d'd Re, clamou as Noadadea que este inquerito aoii-disciplinar e que tenda a des- unir as forjas em cainpannas, deslustrando o prestigio do exercitc. E com nma violencia extraordinaria de pbra- ses ameagadoras, appella para a energia disci- plinados do i (lastre general qoe gere a pasta da guerra para proceder contra a Liga, que, se autonsoa a fazer um inquerito no propno campo dj expedigao etc. etc.. No sea numero de 18 do correte aquellejorual pedia esbravejaodo ao ministro da guerra para Uz-r commu itcar aos poderes civis a oecessi- dndede se instaurar um processo criminal con tra os que nao per.encendo ao extreito, pelulaa tmeme e com perigo para a patria, se atreveos a levantar, com um inquerito a suspeita e a de misso u'om corpo expeJicionario, que se acba- va era campaaba Meus amigos : famosa a circular de 13 de Se- tembro apeaas um protesto. A vtrdadeira razo d'aquella3 catilinarias e diatribas e outras. Os velius part los. as oligarebias emlim que se revcam nesie paz Dar empolgar o poder, delestam quem arvora com desassombro a ban- deira de novas procesaos goveruaiivoa e nao se presta a transigir com as sophisticagfies consti- tucionaes Prepara-S com esies clamores a opiri h.) publica para qae nao se almire se ama beila uiuuia a Liga for diBsolvida, como o foram a' mezes os ceatros repoDlicanos, a Assoiiagio a:ad>'imca e outros griinioi democrai eos. Cbe aria n mesan as perseguices polticas se se julgassem com, forga para o fazer e isso, ou moito me engao, viril desdi que o actual presidente de conseibo fosse substituido coxo deseja. (Continua) Em ama cidade muito aatig, cojo no- mo e local do t2oremota se perdoram, ex- istia um cami iho anda mais remoto, por- qBioto aingaam em tsmpo algac soubera ua origem e denominado per issao amiaho da Eternidade. Unde ia terminar, que trras itmvessa- v, ao era longo oa c irto, eis o qae todos ignoraos; e a eau ignorancia estara-se all tao habituado que parecr, tolice a qualqaer de seus habitantes intjuerir qae rumo levara tal vereda. Alm de que seria impossivel sabeUo. J&mais ser humano que por semelhaate trilho houresse iaadrertidameuta encar- rairado, voltara. Era de ver no emtanto a estrada, tanto Teve apenas um voto contra. Deca roa o pre- to Be de.eorti.ava, larga, direita.sem Bidente que a disc sso da preposta do Sr Zu- zarte eslava tremedaes nam precipicios. SIesmo ou ra cousa nSo poderiam adian tar os cidadaos do logar sobre tal caminho, a nao ser que o consftlho governamental da regilo mandara n'elle col locar urna cancella que s poda ser aborta por quem quice3se entrar para a cidade. ueste modo fcavam os estrangeiros e os incau- tos livres d'uma desapparicSo certa. Affi>ogavam porm pessoas criterioBas, que, com grande pasmo dos moradores visinhos, urna vea em todos os anuos era a cancella toreada e encontrada aborta para o lado da entrada. Estie dia era sempre o do Aoao Bom. O que garanta essa assercSo e dava lhe foros de authenticidade, vinha a ser a quota que em todos os ornamentos desti- nava o conselho aos reparos da cancella da eternidade. Doroies-, netinho ? E de cansada fes urna pausa a avsiaha. NSo me recordava absolutamente de ter ouvido fallar em aeme.hanle cidade; todava interessaado me a narraliva, apres sei-me a responder: Oormiado ? Ea nao, vov ! Jonte ! De novo ella aluou me a testa com a deztra rugosa e cimpasaadameute prose- guid assim : Por urna esplendida noute de verSo, dessas que accendem milhareii de luses pelo espigo afora, curvado ao peso dos ancos com tropego o vacillaite passo, um anciSo de mochila, s costas e apoian- do-se em grosso cajado, arrastava-e pela ra principal da cidade. Por vezes desfalleca Ihe o animo, e ar- fando, encostava se n'algum protector humbral; porm logo, reparando as tor- cas, mexia se de novo em direcglo do caminho da Eternidade. Suas compridas barbas brancas, sgou- tando-as o vento, transpunham-lhe oa hombros arqueados... EatSo era um frade, vov? Nao, meu lho, era um santo; cha- mara ee Sao Silvestre. Eos san:.s tamben uaim barbas grandes ? A avsinha respondeu molo enfadada : Aa rezes... aos deixa contar. Eu calei me receioso e ella continuou : Pois Sao Silvestre (que outro nao era o noseo bom relho) apezar do aeu andar vagaroso e tropego, chegou finalmente cancella da Eternidad-, reflexionando ao encontral-a ainda deserta que bem pode ria descansar um pouco. Alquebrado como estara pela loaga viagem que terminara aps 36b das de trabalhos e lucas, enridou todos os es- torcos por coaaerrar se alerta a abertur* da cancella e na > succeder-lhe como das outras rezes ; porm apenas sentou-ie beira da estrada, os olhos se ihe cerra ram pesadamente e o santo hornero entrou a resonar. Nem o estrepito d'uma caralgadura que rpidamente se approximava a todo o galops, nem o accorde harmnico dos 3. supplente Alexandrino Cavaicante Ostis Camirgo. Subdelegado do 3.* districto. Joaqwat Baptistef da Conceicio. 1.* supplente Joe VTanderley t Silva. i supplente Joo Araajo Cavalcaate. i? supplente Antonio J >% Fragoso. Subdelegado do districto de Bom-Jardim, Joao Barbosa da Silva N. Subdelegado de Queimados. Joao Somas da Silva. i .< sappleate Felino Al ves da Nobrrga. Subdelegado de Serra Verde, capitao Jos Go m es de lloara. !. sappleate Vctor Freir Molesto Coa ves. Subdelegado de Catle, Francisco de Souza Leal. 1. sappleate Sergio de Souza Leal. Subdelegado de Bizarra, Antonio Coelno Fer- reir Rabello. 1.a supplente Antonio do Reg Barreto Pinho. Delf gado do termo de Agua Preta, Joai Ma- chado F. Cafalcante. i. sappleate Antonio Germino do Reg Bar ros. i.* snpplente Caetano Lux de Manos. 3.* supplente Sabastiao Santiago Ramos. Sabdelegido de Agaa Preta, capitao Minoel Fructuoso do Reg Barros. i* sapplente JooTbom Lias. 3' supplente Joao Fructuoso do Reg Barros. Subdelegado do districto de ertosiuno, capi- tao Manoel de Soasa Leo. Subdelegado do districto de Cruz da Mitta, Marcionillo da Cunta Maebado Pedrosa. Por portarlas de deste mes, foi nomeado promotor publico da csoiarca de Alagoa de Bai- xo o bacharel Salviano Correia de Oliveira Ao drade e para o pmto e sab-commissario de Bom-Jardim, Joaqun Hoy Travassos Sarinno. 2" secgo. Palacio do Goveroo do Estado de Pernambuco, em 19 de Deiembro de 1891.A junta governativa do Estado, de confokmidade rom o riisposto no art.8 do decreto o. fS2i, de 22 de Nuvembro de 1371. resolve nomear, ?e- gundo prope o juiz de direilo em ollicio de 22 do correte, o cidadao Manoel Gongaives de Vasconcellas Guerra para o cargo da adjunto do promotor publico da comarca de Bom Jardim, em substuigo do actual qae tica exonerado. Por actos da junta governativa, datados de bontem, foram nomeados : Commissario gera! da guarda local, tenente- coronel Antonio dos Santos Medeiros de Aguiar Quartel-mestre do corpo de polica, J jao Gual berto Magalbes. Secretario do mesmo corpo, Francisco Jos da Silva. Capitn da 2.* ctmpanhia, ainda do mesmo corpo. Jos da Cosa de Albnquerqus Mello. oradosDa secretaria do governo remet- iera eos para publicar: Juizo de direito da comarca do Cabo, 26 de Dezembro de 1891. CidadaoAccuso a recepgao do vosso oflieio circular, datado de 18 do correte, em qae me commanicaes, que razendo parte da junta go vernativa deste Eslado, entrastes no exercicio das respectivas funeces do qae fleo scieote. Na rbita dos meas deveres serei solicito pa ra que seja cumprida a le, empregaado esfor gos para manutenjao da ordem e traoquiliidnde, de qae felizmente gosa esa comarca."Sande e fraternidadeAos illustres cidadS-s membros da jaula governativa do EstadoO jaiz de di reito, Jos 1 aria da Rocha Curvalho. Promotoria da comarca do Cabo 26 de Dezem oro le 1691. lllustre? cidadSos.Accoso a recepeo do vos so oflieio de 18 do correte, no qua! me commu- nicaej que, constituidos em junta governativa, assamistes a administrago do Estado. No enmprimento do mea dever contioaarei a empregar esforgos para que esta comarca, como sempre, continu a gosr de paz, seado garan tidos todos os direltos e cnmprida a le. Aos i Ilustres cidadao presidente e merebros da junta governativa do Estado de Pernambuco.O promotor publico, Adolpho Julio da Silva Mello gallos em seos poleiros annanciando rinda de noro dia, nem mesmo urna voz potente e mascula que o chamara pelo nome consegua despertal-o. Foi somonte com o ruido especial da cancella que rangia ao fechr-ne com es- trondo, que Sao Silrestro accordando em sobresalto riu pas&ar sob seuii olhos es- tremnnhados e montado em fogoso gine- te, formo3B3mo mancebo louro, esbelto e Ihe atirou por c tala,'a ao risonno que arista! o : Bons c\&9, relho dorminhoco E esappareceu o som dos sinos e sai ras que acolhiara festiramente a i.ua chegada a rinda do Anno-Noro. EntSo Sao Silvestre tentando de balde abrir a cancella, forgou-a como sempre, deixando a escancara ia para o lado da Eternidade : por all deria passar um an no inteiro de prantos e risos, de rida e de morte ! A arosaha calou-se o eu t.dormeci... Pago da intendencia municipal da villa de Correntes 26 de Dezembro de 1891. Cidadao. A' intendencia deste municipio sciente de baverdes asiamido o exeretcio do go verno aimioistralivo deste Estado coogratula-se eom vosco p em nome de seas mumcipes vosga rule maoter paz e harmona necessanaa ao en randecimento do paiz. Sande e fratemldade,Aos cidadaos genera de brigada Joaquim Meodes Ourique -J^cque?, Dr. Ambrosio Maebado da Caoba C3TaIoate e J.ise Vicente Meira n Vasconcellos, M. D. mem bros da junta governativa do Estada de Peroam- laco.Manoel de Si Carneiro, presidente daln i9ndencia.Antonio de Souza Leo. -Epami nondas de Azevedo Souza. VARIEDADES O 4nno Bom CONT ISFANTI^ (Por Fernando Barroca) Eu era boas pequeo ainda, quando a REVISTA DIARIA Acto* afflelaeni -4.a secgo. Palacio do Governo do K-uio de Pernajobuco, em 28 de D.-zembro de 1891.A junta governativa do Es- lado : Considerando que o decreto da eoverno fede- ral, n 861 de 13 de Oumbro de 1990, aatorisa someute a nomeajo de jaizes de paz nos dis- t.-ictjs qae nao os estirerem eleito ; Considerando qae por decreto do goverm do arosmha todas as tardes aps o tar-me Eslad0 de 3 ae J,,,^ mmo fjl pprogado 0 exerchio dos actaaes juizes de pa>, determinan- fe.to recitar de joeihos e mos postas o Padre-Nos3o, dizia ao recostar-me a cabe 9 no traresseiro: Deus te abenge, netinho! beija va-me a testa. Vov, cont ama historia! Ihe pedia entao inrariarelmente. Oh... vov! Cont urna historia, vov! Ihe ia r, petindo at que a doce veihinha j de palmas trmulas e voz cansada dis- punha-se e comecava. N'eBse dia3 i de Dezembronao me foi preciso rogar muito ; logo ao primeiro pedido ella pondero u: J l rao dous annos desde que te narro no dia de boje esta mesma historia. Oize c: lembras-te ainda o bom relho S. Silvestre e do traresso Anno Noro ? Conta... cont, vor 1 -Pois sim, eu a repetirei! Quero que a graves bem na memoria afim de um dia transmittil-a a teus filhoa, como eu qne a Ouri de minha mae, a transmiti agora a ti.. . Sim, rore, mas cont logo. ;_ Escuta! disse ella finalmente, em- qaanto com oa dedos engeaados de minha fronte aff*stava os aloarados cabellos. do-se o da da ptsse dos meamos; C'-nsideraido qae poresses funda meatos manife8tamente illegal a nomeagao que nao esti- ver de accordo com os citados decretos : Resolve considerar de neaham etTsito a por- tara de i2 de Fevereiro do crrante aoao i>ele qaal foi nomeado o majar Jos Clementino Hen- riqaes da Silva para o cargo de juiz de paz da paroebia do Santis3:mo Sacramento da Boa- Vista, e determina qae assama n exercicio o fuocciooario competente, na forma da lei.Joa- quim Meniea Ourique Jacqoes.- Jos Vicente Meira de Vasconcellos.Ambrosio Machado. Por portaras do 28 e 29 deste mes da junta governativa do Estado e sob proposla do Dr. qo.estor policial tonm nomeada* as seguales autoridades em sabstitaico das actaaes qae foran exoneradas; Delegacia de Serinhem 1.* supplente Candido J.-n Googslves daFoote. 2 sappleate Sebasliao Los Wanderley. 3.* sappleate Feliciano do Reg Cavalcante de Albnqaerqae. Subdelegado do 1 districto de Serinhem, Ma- noel Pereira da Rocha. 1.* snpplente Wenceslao Teixeirn Lima. 2." supplente Jos Simio Accioiy Lii- 3 snpplente Joao Chrisostomo dj Fonseca Filho. Subdelegado do 2.* districio, Sitbastiio Lins Wanderley. 1. snpplente Francisco Pacfico de Assis Lobo. 2.* supplente Jc8o Corteiro Alvin. Intendencia mnnicipal de Cachoticbo era 24 de uezembro de 1891. Esm. Sr,A jauta governativa municipal de Canbotinbo, aclamada por um impulso patritico do povo na manh de 18 do correte acensa o recebimeato de vosso oflieio circular, da mesma data communicando haverdes entrado no exer cicio da direegao dos negocios do Estado. A junta mnnicipal anaixo assigoada, siuia- vo3 e congratala-se com o Estado de Peraamba- co pela conquista da legalidade, protestando-vos franco e si cero apoio. A Ss. Exea, general Joaquim Meides Ourique Jaques, Dr. Ambrosio Macn.>do, Dr. Jos Vicente Meira de Vasconcellos.Antonio de Albuquerque Maia.Jeronymo Ferrelra de Moraes Gilla. Ma- noel Henriqae da Silva Maia. Jo8o da Costa Monteiro Paulino Antonio Gonsalves Ayres. Consulado da Repblica OrieDtal do Urugnay em Pernambuco, 21 de D;zembro de 1891. Exms. membros da anta governativa. S hoje recebi o vosso oflieio de 18 do corrento communicando ae haverds assumido o exer- cicio de vossas funcgOe. Aproveilo o ensejo para apreseotarvos os protestos de minha estima e considerag&o. Exms. Srs. general Joaquim Meodes Oarques Jacqoes, Dr. Ambrosio Machado e Dr. Jos Vi cente Meira de Vascoacellos Jos da Silva Loyo Jnior, cnsul. N. 260.Consulado dos Estados Unidos. Par aambaco, 31 de Dezembro de 1891. A03 Srs. .-enera! Joaquim Meadas Ouriques Jacqoes. Ambrosio Machado e Js Vicente Mei ra de Vasconcellos. Exms. Srs. Teoho a honra de aecusar o re- cebimento da circular de 18 do orrente, em qae me informastei que assnmistes governo do Estado de Pernambuco. Permilti-me que expresse o desejo dte que dorante o vosso exer ccio a paz e a prosperidade possam ser asse- guradas ao povo do Sitado e desta cidade. Ten-.o a Honra de ser de Vv. Exes. obediente criado.Etvrin Stevens. Xotta r*iblnbaComo de costume, dis- tribuimos com a uoisa edigo de hoje a nps3a folhinha, ou kaleodano do oresente anno, aos nossos assigoantes. Deste- squelle qoe por qnalqaer circumstan cia deixe de recabel-j, tari a boadade de re clamal-a em nos so scriptorio. OTenspoAchase incumbido nesta cida- de o Sr. F. Tondella da agencia desee jornal fluminense, folua diaria e essencialmente noti- ciosa e csmmercial. *dnnoi-Esse apar deve tocar nese por- to na prxima segunda-feira 4 do correte, pro- cedente dos portas do norte, e nao a 8 como re- gularmente conta se altaadendo-se as escalas. Em sua viagem actual vem o mesmo vapor directamente, segundo telegrama hoola-n re- cetado de New York pela agencia nesta eidade, que fez-nos a fineza de eomsanweal-a. , Varila na EmsI*O nosso amigo Dr Aquilino Porto remntteu-nos a seguate noticia, para o astompto da qaal, por nossa vex Umbem pedimos providencias; eil-a : Continua grassando aqui com intemidade a varila. Ha mais de 2o casos, com tendeacias a aucmestar. A closse pobre, a qae sais sufre, pelos pre- cedentes julga-se e com razio, completamente abandonada, pois alem da repugnancia qae cau- sa o mal, conta, por certo, com a falta completa de recursos para o Iratamento; visto orno nao ha remedio e nem comida. A caridade publica, ji ea(a esgotada. l Com a eslago calmosa qut atravessamos slcm da varila ji ha mnitos easos de tabres e alguos de nto carcter. Aof idadSo Manoel Thomaz de Albuquerque se de/e, pela dedicago e zelo que tem desea- volviV) em prol dos atacados, nSo ser total a miseria. Elle, poram, pobre e ja ejt cangado de ['.- dir. Neo ha exagero no qae ani rica expostoe si o govarno qaiier scieniiicar-se, informe-se qae tirara a pro va. rge, pois. qoe se providencie de modo a mi- norar os i-A mentos da classe desfavorecida. E' am dever. Remedio e comida, sobre lado de que preclsam os atacados do mal. > Desde Fevereiro qae ludamos com variolosos e em todo esse lempo o auxilio do governo lem sido iniignianti8;imo e de ama morosidade espantosa. Se houver necessidade de nossa informagio sobre a verdade do assumpto desta noticia, In'as dara, tomando completa responsabilidade. Catameato civil No jaizo da Ia vara foi liJo no dia 30 do correte o seguate procla- ma. De Joao Djalma Maciel Caldas e Mara Severi na da Silva, eolteiros e residentes na freguezia de S. Jos. .\anfiir-E' o titulo i i urna mimosa valsa para piano, da lavr* do mavioso amador Irineo Cesar que a iffereceu aos acreditados indus- triaes Mello & izet, qae por saa vez aos brinda rau com un exeinpiar da mesma em compn meatos de Anno Bom' Agradeceodo a amabilidade da offarta aos co- nhecidos confeiteiros do Rosario, desejamos-lhes no anno que alvo-ece progressos e progresso* oa industria de que sao habis e activos repre sentantes. liti por PedroDiz o Jornal do Coaimercio de Lisboa, que tomaram lato offi- cial por D Pe tro de Alcntara : A corte britaanica, e de Bmxellas. por 20 das, a d'Austria, oor|7 semanas, a de Hespanba, por 24 das e a de Portugal por 20 das. Crrelo da Europa Palo Clyde velo o o. 26 dessa Revista quiuzeoal, edigao do Bra- sil, caja pagina de bonra, com o retrato no cea tro, occupi se ao fallecimento do Sr. D. Pedro de Alcntara, tragando rpidamente a brithaute historia do qae foi imperador do Brasil. O referido numero, que traz outras itlastragfjes e coutem grande somma de ao'.icias, acha-se em distribuigo. Irada de ferro central -Ha era nes?a estrada boje, alm dos tres do repegtivo horario, um outro que partir As 2 bom da tarde para Jaboalao. e dab regressara s 3.30 minutos. Pauta Mac lieuleyDe New Yoik aizem para o Daily-News de Londres, que com a pauta proteccionista daqu-.ile ministro america- no o rendimento das alfandegas, a contar do 1' de Jullio a 30 de Novembro ltimos, teve um de- crescimaato de 36 milhares de dolais. Tneatro Capunauenae Depois d'ama- nb, 3, realisa se nest6 ineairo um espectculo em b -nellcio da biblio'heca do G-emio Recreati vo 10 de Setembro, subindo sceoa o drama em 2 actos, original de Moreira de Vasconcellos, in titulado-0 Flbo do Marinheiro, segaiudo-se a comedia -Um quarto com duas' camas, flnali sando a testa com a bella troga em am acto 6 Taborua no Pombal, Tomam parte, no aspecto .lo os actores Pa- checo, Flaviaoo, Elvira Coc.no e o amador Sel- xas. Heirato de ir. Pedro L se no Jornal do Commercw, de L'Sboa, a seguiote noticia : 0 imperador do Brazil tuina ba mezes peilido a nma disuada pintora fraaceza, M com elle preseniear Sua Alteza Imperial a Con d-ssa d'Eu. Esse retrate, unn maravilba de semelbanga. f-a conc'uiao ba cerca de tres se- manas na residencia do augusto enfermo, muito doenle j para poder supportar a fadtga da pone. Depois da ultima sesso. a artista le.-ou para o seu atelier, onde est sendo admirada, essa lela que tica seado a ultima recordagSo do' iilus tre morto. Patmmenio-Victima de rebelde tuber- culose que zomboa dos carinos da familia e dos desel'os da selencia, fallecou hontem nesta cidade, o Dr. J^a> Alfredo de rreitas, fillio do tinado de^embargador Jos Manoel de Freitas, de -aados.t memoria. E u pen juventu ditoso mogo dura lei da transitoriedade buma aa, deitaodo immerso em protaodas msgoas a saa extremosa e posa e mais familia. A estes apreseutamos os noasos sinceros pe sames. von ih'ir> Sllvelra Martin*Pas- scu eflectivameate boatem psra o sal da repbli- ca o coaselbeiro Gaspar da Silveira Martins, que a convite de diversos amigos, veio a trra ahm de visitar a cidade. O conselbeiro Silveira Martins em urna al mogo qae Iba foi oflerecido brindou a Pernambuco em nome do R o Grande do Sul, salieotaido qae ambos esses Estados deriam pugnar sempre pela integridade e eograodecimaato da Patria, fazendo por essa occasiSo claras 3ffirmag6es da impossinilidade de ama restaurado monarchica e se dcclarandoj-ubdito de ama nica mages- tade: a da lei. Dr. Faure NlcolayDespedem se sabba 4o de no-so poblico o celebre llosionisia Dr. Faure Niculay e saas sympathicas dlscipulas Rosina e Paola. O Dr. Nicolay, qoe to applandido foi no pri- meiro espectculo, exbioir os melbores traba- lhos do seu vasto e variadsimo repertorio. Finalisar o espectculo com a exhibigo do explendido silforama universal e o publico te-a nrcasio de admirar as maravillis mais notaveis do mondo E' de esperar que o theatro Santa Isabel seja pequeoo para conter os espectadores que esiao aociosos por ver e applaudir os magoiricos tra bullios do Dr. Nicolay e saas geotis Albas Rosi- na e Paula. ExequiasContina aberta em nosso es- crlpiorio, e a pedido da respectiva commissao execu'.iva, a sobscripgao para as txequias qoe e devem realisar em homenagem a memoria de D. Pedro de Alcntara. At agora o resoltado o segninte : Bar&) de L'ting;- Dr. Jeflerson Mirabeau Um aoooyno Hervido minearHoje saperior do di 3 Sr. capitao MagalhSes, e faz a ronda de visita am subalterno do 14* batalnao. O 2* bataibo de infantaria dar a goarnig&o da cidade, excepto afgaardi do Thesoaro, que sera dada pela polica. Uoiforme a. 3. Amanha superior do dia o Sr. capitao Mendoaga e far a ronda de visita um sabal- teroo do 14* bataibo. 0 14" batalb&o de infantaria dar a guarnigc da cidade, excepto a guarda do Tuesouro do Estado, que sera dada pela polica. Uniforme n. 6. Oporacea cirarglcaaForam ara tica- das no hospital Pedro 11, no dia 31 do correte, as segointes: Pelo Dr. Arnobio Marques : Urethrotomia interna, reclamada por estreita- mento. Pelo Dr. JoSo Rangei: Amputacao de peroa no tergo superior, recla- mada por esmagamento. Pelo Dr. Silva Ferreira : Cilporrhapbia anterior, indicada em prola- pso incompleto do otero. Pelo D~. Bastos de Oliveira : Colporrbapbia anterior e posterior, indicada em prolapso com ola to do otero. Pelo Dr. Fernaudes Barros : Ampatigao do dedo grande e do indicador da mao esqnerda. Orenoque Este^paqoete da Comoanhia des Messageries Mantimes, sabis do porto da Baha bontem 31 de Dezera-oro ds anno Hado, s 10 horas da noite conforme commuonago tela- graphica recebida pela respectiva agencia oeste Estado. Deve, portanto, amaohecer em nosso porto em 2 do corrate mez. iseas runekreSero celebradas: Segunda-feira : A's 8 horas, na igreja da Santa Cruz, pela al- ma d desembargado!- Quiatino Jos de Miranda; as 7 horas, na igreja da Madre de Deus, pela al- ma de Jos Pinto da Canha Teixeira ; s 8 horas, na matiiz de Santo Antn o, pela alma de Jos Bernardo Meodes; s 7 1/2 horas, na ordem 3.' de S. Francisco, pela alma de Francisca de S. BoustoriT da Cista; s 8 hoas.na matriz da Boa- Vista, pela alma do Dr. Luiz Lopes Castello Brauco; s 8 horas, na capella da villa de S. Jos de Amaragy, pela alma do conselbeiro Quin- tlno Jos de Miranda. | A's 7 horas, na Igreja de S. Pedro, pela alma do nadre^Francisgo Jos Alves. Paa-ElroaSabidos para o porlos do 50*030 iOfOau 5U00 Rio de Janeiro no paquete nacional < Jaboatao >: Salvador Palladfuo, Francisco Coacoo, sua se- ahora, 1 tilbo e 1 criada, Jos Angosto Gongal- vps. Dr. Ferreira Monteiro, Eiedioo Sette, saa senhora, 1 Irma e nma criada Alfredo Dordroo, Jos Teixeira Lima, Blviro Gongalves Lessa. Chegados dos portos da Earopa no vapor in- glez Clyde : F. de Sampaio, ndame A. G. Holder, 4 Albos 1 criada. Charles Nesvalba e saa aenhora, Francisco Canteiro Girgai. Manoel dos SiRtos, Manoel Martins, Joaquim Goioet. Antonio Das, Manuel Gongalves de Barros e F. R. Fsy. Sahidos para os portos do sul ao mesmo va por: Augusto Ges, Jos Silvino Senna, Manoel A. R. Teixeira, Alfonso Facbiaetti, Francisco Mana do Nascimento, Dr. Licioio Carioso. Manoel Aa tonio dos Santas Das Filho, Francisco Jordao e Dante Osmani. Inapectorla do .' dlatrlelo marl tinao -Recite, 30 de Dezembro de 1891. Boletim meteorolgico Termo- Horas metro ceotigra. 6 m. 25*5 9 27.*4 12 27,*7 3 t- 27,9 6 27*4 o* o * Barmetro Teoso do C3 o a 0 vapor a B ._J 758-82 10,19 78 759-02 19.87 71 758-00 2120 71 756-52 21.69 " 756-44 21,50 "i Temperatura mxima18,'25. Dita mittima-24,-50. Evaporagao em 21 horas: ao sol6,"4; sombra4,-7. ChovaNolla. Direcgo do veoto : NW de meia noite at 7 horas e 2D miuotos da maoh; NNVV al 7 horas e 46 minutos; N com interrupges de NNE NNW at 9 horas e 39 minutos; NE com ioter- ruDc ?s de ENE at meia noite. Velocidade media do vento: 5,-63 por se- gundo- Nebolosidade media : 0-32. Boletim do porto a_ *-es -a t a V M Dias Horas Altara B. M. P. M. B. M. P. M. 30 le Dezemb. 30 30 11 10-02 da maob 412 da Urde 1028 434 da manba 0-67 2-50 0-54 2-42 Hottpital Pedro IIo movimeulo oeste estabelecimento de caridade, do dia30 de De sembr, fot o seguinte : Exi-tlam 576 Entraram 13 -----5S9 6 1 562 ------589 pelos segmn- S-.ln-am Falleceraa Existem Foram visitadas as enfermeras tes Drs. : Moscoso otrou s 8 1/4 horas da manb& e sa- bio s 9 i/4. Barros S.-brinho entrou s 6 1/2 da manb e saino s 8 Siuides Barbosa entrou ; 10 1/2 di manba e sahio s 11 1/2. Berardo entrou s 10 3/4 da manba e sahio s II 1/2. Puntual entrou s 10 1/2 da manb e sabio s 11 1/2. Silva Ferreira entrou s 9 3/4 da manb e sa- bio s 11 1/2. Arnobio Marques entrn is 9 -l i da manba e sahio s 11 1/2. Bastos de Oliveira entrn s 9 3/4 da manh e sahio s 11 1/2. Andrade Lima entrn s 10 14 da manb e sa- hio s 11 1/2. Pbarmaceutico entrou s 8 1/2 da manb e sa- bio s 3 horas da larde. Lotera do Kfttauo do ".riu Par A 2 sene da 50* lotera, desie Estado cojo premio crande de 120:000*000, ser extrabioa no dia 2 de Janeiro (sabbado). Meterla do MaraunaoA 10' sene de 17* loteria deste Estado, cojo premio grande de 300:000*000, ser extrahida no dia 6 de Janeiro (qoarta feira). Cemlterio PatolieoObituario do dia 30 de Dezembro : Antonio, Pernambuco, 2S dias, S. Jos ; ttano infantil. Luiz Goncalves de Franga, PernamDnco, 45 annos, solteiro, Boa-Vista ; bronchite. Marta Laiza dos Santos, Ceara, 50 annos, ca- sada, Recife: olcera cancerosa. Jaciatbo F. dos Aojos, Pernambuco, 30 annos, casado, Boa-Vista ; pneumona. Apolioaria Mara C Pernambuco, 40 anuos, solteira, Boa-Vista; dyarrba. Pedro Aveno, Pernambaco, 8 annos, Grag ; abeesso. COMMDNICADOS PERNAMBUCO O Manifest do Congresso II Em o nosso artigo anterior deixamcs acen- tuada, de modo irrefragavel, a inconstilucdoaali- dade do Congresso d'esle Estado, qae adherindo ao golpe de 3 de Novembro, violou a clara e ex- pressa dispo igodo art. 124 da Coostitugo por elle proprio votada. Demonstramos que restabelecida a legalidade, auniquilada a dictadora, era lgico e natural qae cahissetn tambera todos aquelles que se haviam ideotiScado com um regime de absolutismo con- trario ao espirito da revolugao triumphaote a 23 de Novembro. Ficoa evidsuciado qoe se o Governadcr e Con- gresso de Pernambaco haviam considerado o acto do Mirechal D?odoro como ama prova de grande patriotismo por haverdissolvido o Congresso Na' cional, em sua opioiao aaarchico e faccioso, era natural qae, este, assumiado de novo o exercicio de saas fancgOes, soffresie choques das assem- blas estadnaes adbesas dictadura. Comprebeodendo isso foi que o povo acbon justa e legitima a destituigio dos diferentes Con- gressos e governadores, qne na opinio insuspeita do Dr. Rny Barbosa, abdicaram a saa qualidade de depositarios da soberana popular. Cumpre-nos hoje continuar a estudar o Moni festo qne alguns coogressistas, pubucaram em forma de protesto ao actual estado de coasas. OITuscadcs pela brilbaatissima attitude assu- mida pelos digaos membros da Junta Governati- va e por seas Ilustres auxiliaresattitude toda pacifica e sensata, os ioimigos da ordem e da trauqnillidade publica qnerem armar ao afeito fazeodo crer, f6ra do Estado, que ^J^'m/J^^^^VZJSLr n'ama situago perigosa. jC E' assim que elles dizem rotS3tST < em norao do direito ultrajado, da Coostitugo poltica vio- Eatatutos da Coraparahia de! vicos Martimos de Perra* fcut'O. CAPITULO I Da corstituigo. sede, cu.'otio e riis Art. 1. Sob a denominago de Companbia de Servigos Martimos de Pernambaco, tica cooati- tutda urna sociedade anooyma que are?r* pe- los presentes estatutos e nos casos omissos pela legisisgao em vigor. Art 2.* A sociedade ter sna sede na cidade do Recife, onde lera tambem sen foro jnndico. Art. 3' O praso de ourago sccial e de .tu an- nos, a contar da data de sea installagao. s-m qoe dorante este tempo seja possivel a dissolngao oa liqnidago, salvo verificando se aignu doa casos mencionados em lei. Esie praso poder ser prorogaio por delibera- gao da assemblea geral dos acrionisas. An. 4- A companbia prope-se a explorar o transporte por aua no porto do Recife e nos do lit'oral do Matado de Pernambaco eDcarregando- se das cargas e descargas de vapores, aavaaa Oarcagas etc., e do enmarque e de- mbarqne de todas as rsercadonas importadas .loriada, parao qoe mantera vm completo ttrjtft de ra- Doqoe, alv?reDgagem, eslaleiros. etc., podeade negociar em carvo e o mais qae pissa ler rata- gao com o servigo martimo e a directora jalfar conveniente. Art. 5- A companhii para comecarsena traba- lhos faz acqnisigao dos materiaes aumentes aoa seas lins e qne pertencem aos Srs. Ltvramentoa e C., N. i Lidstone e Fraocisco Botelbo de An- drade, Jo Jo^qmm G ngalves Bastos, Funsece Irtros e C, Botelbo e C, recpbendo oda ata destes sephores a importancia porque forem ava- dados es materiaes qne sao de sna p'opnedade cerca de daas te-gas partes era acgts com 50 f. realisdos e o resto em dinbeiro. CAPITULO II Capital e aegoes Art. 6- O cap tal social de 3:80O:0O0i divi- dido em 13 f 03 arges a 20' i cada urna. Art. 7~ O capital ser realisado em prestagdes sendo a primeira de 50 '/. no acto da snbscna- go e as outras de accordo com o qne for deter- minado pela assemblea geral. Art. 8- Aa acgds sao nominativas e transferi- ris na forma da lei. Art. 9- Asacgoes sao indivisiveis, pelo qne di- versos propnetanes de ama acgo deverio ca- tre si escolher quem os represente. CaPITUDIH Da assemblea geral Art. 10. A assemblea geral constituida coa os accioolsiss possmdores da 5 oa mais aego^c inscriptas no registro espeoia! das transfereocian com antreedenoa nanea menor de 30 das da- quelle em que se verificar a renniac. Art. u. Reaair se ha a assemblea geral oral- nanamente al o mea de Marco de cada aoao a extraordinariamente qaaodo a directora conseibo f sea! jalgar necessar, oa Ihe ae quisitaCj nor oa mais acciop,\aVq'rier see-em um qoYZAa*' plVs do capital. lentamente desrespeitada, na autonoma do Es lado absorvida eannullada pela auarchia, como 8e o publico imparcial, como se a opinio publi- ca nao saiba bem quaes sejam os anarchistas e os desrespeitadores da lei. Quem ultrajou o direito:Nos que nos bale- mos sempre pela legalidade, qne condemnamos a dictadura como am ultraje ao direito, ou o Con- gresso da Pernambuco que a ella adberio incon- dicionalmenle 1 Art. 12. A convocago da assemblea g ji fela pelo presidente da directora e ptteada aa mprensa com antecedencia de .g^u !*** menos. -) Art. 13. Os accionistas no caso de rea** ** directora a convocar a assemblea geral e *r*or* diara podero tornar effectiva a cont*5^*0 pela im prensa, expondo o motivo porqo "" procedeme o flm para qae pretenden a ta,io- Art 14. Considerar se-ha constituida bla geral qnandono dia, hora e local dos nos annnncios de coavocagio seactrre' sentada a quarta parte das aegoes emit*** Art. 15. Para elevago do capital o re'or' ma dos estatuios e liqnidago da sociff 'a' dispensavel qae estejam represeataaV**** ,Pr* gas partes do capital. 1' Quem desrespeitou a Coostiaicio polilioar Nos qae sempre, apeiar dos vicios de origem qne a inqninavaa, pngoamoe por sna obsersaa- dia ou o Congresso qne sempre a despreiava? Pois nao est abi a admalo do 8r. fnaiafq de S como sanador, contra a ledra dar e tar- minaate da Coo.titnicio, aendo preciso qae aaa senador allegas** em delesa de saas idea* s f- aoraaoa do direito, qae nao admis3ivel jariaf- cameate ? Tois nao vio o publico a coocessao de certa* favores pessoaes, algnos dos qoaes o propno Dr. Epamioondas (ex-BarSo de Cooleada*) jsl- gou-se obrigado a nao sanecioaar, por serta re- coahecidameote attenutonas dos principas coa- slitaciooaes ? Pois o coogresso nao retalboa diversos moM- clpios contra as disposigors legaes? Nao pera itlio lie aceamalagoes raaaaaeraiiac, expressamente prohibidas? E, para comaf\ c9o foi perjuro e trahilor violando o art. 124 da ccnstiioigo do Balad, approvando a violajio da constitaifio faVrai? Como vn, porUnto, o.= signaUrcs do mmt- festo fallar em desrespei'o constito gSo * Tartufos I Ccmmetlem crimes, e depois para foglr rea- poasabilidade dos seas actos, langam aoa qrw os qnerem chamar a cootas e pnoil-os, a culpo- oilidadt de suas aegoes !... las todos sabem perfeitasaeote qae o coagrea- so pernambocano perder completamente o di- reito de ser olbado coa senedade, porque, par sens proprios actos, era considerado orto aa simples machina de adbesoes... Inverdade revoltao'e acha-se eootida na aa- sergao de baver a junta mandado derramar sao- cu e. Quem desde o dia 23 do correte ssistio aoa apparatosos preparativos de resistencia, fetoa pelo ex goveroo desle Estado, qaem onvia as imeagas da brava gente que se dizia prora? pira morrer mas oo eotreear se, qnem va cilma com que nos .-ojeitavamos a todas as w- chotadas, dir qoaes foram os vandlicos asaaav sinos que, depois depois de maodarem esBio- gardear o rovo, fugiram vergonhosa cevarde- mente, abaodoaaodo os sens amigos no momen- to da lela, em que mais necesaria se tooava as suas presengag !... O povo sabe qnaes sao os sens algozes. ae na* qne vtemos arraacal o das garras adnaras da aoarcha, oa se aqaelles qne preparavam dyna- mi'.H para ftzer ;> cidade voar pelos ares, Ba- lando, destrnindo todos os habitantes. Mas r.s nSo precitamos insistir mais nesta ponto porqce nieguen) ignora a qnem cabe ? in- teira responsabilidade das mortes bavidaa oa dia 18. . E nioguem se engaar mais com as mentira- sas promesas daqaelles que deixam os -miera* abandonados na hora extrema do oertgo. E' occasio aqui de odaearmos se foi oa naa> oir isivo constitu'go o eoverno do Sr. Jos Mara, desde qae o Sr. Sonaao de Sean a achava presente? Pois poda o ex presidente da cmara assomir o governo sem qoe precedesse renuncia do pre- sidente do Seoado? Inconseqnentes e loocos, qoe nem ao meooa sabem o que fazea !... (Contmuarewtos). I i MUTILADO Bja :Diaria de Pernanvbuco Sexta-feira i e Janeiro de 4892 8 a Art. 16- Nao compareceado no lugar e bora arcados em virtode de primeira coovocacio nu nero sollicieute 'le acucnislaJ* para coaaiituir a asserab.ea geral, sera coavocada aova reuniao que devera effectuar-se dentro de 8 das e nesia segn d i reuniao se resolver leaalmeaie qual- qaer que seja o numero das acjOes representa- oas, o qae se decorara nos annnoci.s. Art. 17. as reuoioes da assembla geral 09 accionistas possudorede ajjoesem numero in ferio: a 3 podem discutir e propor o que Ibes parecer coaveniente, mas nao podem votar. Art. 18. As volacOes saoreaolvida pormaioria relativa dos votos presantes > por groos de 5 acabes par encentes ao accionista e em seo nome Suscriptos no registro cora a antecedencia Usada 00 aru 10 Art. 19. Ns reunios ordinarias da assembla geral sera, a sujeitos a discussao e jolgamepto o relaioru e coutas da directora coajuuctam nt-' ora o pirecer Bacal eeiJo licito deuois de co- ctanos os trabalbos qae determinaran a conv - cacao, tratarle de qualquer assampto que inte- resse aos icu sociaes, e podendo os ac;iooistas apreseatar qualquer proposta e exig- as infor sac.s q ie juig^rem necessariaj ao esclarec memo e seu voto ou a oera da s iciedade. Art. ). as leunioea extraordinarias di as- *semol 1 geral comate se tratar do assurapto .para qu-' torera convocadas. Art. 21. -resiaira a.- seisas da asserabla ge ral um accionista eleito ouacclamado naoccaM&o o qual comeara 2 secretarias, lo podendo oc eupir lugar ua mesa o membros da directora e os do conselho Bacal. An. 22. as assemoias geraes os accionistas podara para todos os eff.-Uos tazer-se represen- tar por procurador que dever ser algum accio Dista U iko. As proeuragoes stfb pana de na pro 4uirera effeito algum deverio ser entregues no escriptjno da sociedade cora 3 das de in.ecc- encia, raediaun recibo Art. i'> A aesembia ger*l dos accioaislas eorao pj ler aooerano represeataa U tahdade do; accionistas, pode connecer e resolver sobre todos os D8gCi< aociacs, oDservadas as prc-enpees Jegaea, e uas delioeracOes obrigaoi a todos os accioa^ias anda que ausentes e dissidentes. Art. la. Alea das altribuij 11 fue Ih sao pro- prias, competa aiada a asseranla ge al: 1.' Rsfarmar os estatuaos observado u art. 15. 2." R fiscal. respe/iivoa suppleu es. 4. D liberar sobre as projostas iniciadas pela directora, e pelo coasalho liscal, ou da iniciativa de qualquer accionista. , Dhoerar sobre 0 relaiorio e coalas da ad- inisirac&o e parecer do coaselao liscal. _ 6. Augmentar quaodo nteuler coaveniente a qoo.a pifa formando d; fuui.3 de reserva e am >rt Btcao. 7.' Bjaolver sobre o qu* disser respeilo a so- fedad-4 e oo eauverospressaraenie coraraettido a diraco-ia. A:t. Jo A approvaco ao balaBCJ e das cori- tas annuaes import a extiacio da respoasabi- dade da iirectoru. Art. 26, O direito de exarae que tem os accio- is'.as, xercido por intermedio dos memaro do oonaelba liscal na cc:ai6--s tixaias em le e nos estatutos. CAPITULO IV Da aumioislrafo Art. 27. A sociedade sera administrada por urna directora de 5 accionistas cada um dos quues deveri antes de ser empo ado do cargo passur pelo racno? 1'O aCOei que nao podarn ser ali^naJas em quano ex rcer o cargo e nao liverem sido approvadas pela assembla geral as coaita Je soa g-sij, visto servirem de caccao a sua re^prasabilidade. A caucho ser feta por termo no livro respe c'.ivo. . Art 28. A directora ser eleita pela asserc- blu eral dos accionistas por escrutinio secreto e maiona relativa de votos pregantes, dicidindo a sort" pid caso de empate. Art. 29. O mandato a directora vigorar pelo p-iso de 3 annos coatados da possa. E' permittiao a wtlelgao oa directores. Oa nao reeleitos devem conunuar a servir atqueauova directj'ia se apretente para tomar poesa sob pena de responderem pelos prejuios que se derem. Ar"t. 33 Qaaodo por impedimento ranuncia, laleiiuiento ou auatncia por mais de 60 dias 3e vanicar algnma vaga Da directora os outros direc.ores nomearo um aocioaisia para exarcer o cargo a a priauira reuniSo o/diuaru da ae- gembioa geral a qaai per eieico preeucber detinKivamente o .ogar. 1 Os (.bamaa'os ou eleitoa para Dreenciu- men.o de vaga na directora deverSo observar o disnoato no art. 27. 2 Servir > pelo ..mpo qae faltar paracom p'.uuaea'.o do praso em qua deviam servil' os ai- rectores que tlverem suDstlltido. Art. 31. A ausencia em swrvico da sociedade n; applicavel o di-pos'.o uo artigo antace dentf. An. 32. Era sna primeira sessaa a directora degnaritleatre si o presidente, vic:-presidente, secretario e adjuncoi. Art. 33. O vice-presidente subslitoe o presi- dente em seua impeiimeato3 e o secretaria ser substituido pelo director que o presidente de- sznar. Art. 3i. As reuoies da directora tero lugar duaa vezes por mez.e extraordinariamente quan- do o presidente as convocar, lavrando secretario em iivro especial as respectivas astas que sarao a3signadas pelos prsenles. Art. 3j. a directora pode fuaccioaar e resol- ver vilidam'Ote qaiodoesliverempresen.es pelo meno3 tres director'. Art. 36. Pode ser nomeado gerente om dos directores que enlata exercer simultneamente os dous cargos e percebera os respectivos venc- meatos, ao tendo porrm o direito de votar as deliberares da directora quaaJo se tratar ex elusivamente de conlerir-liie attribui^Oes ou jul- gar de pus actos. Art. 37. Compete a directoria : a) Dirigir, erir administrar e decidir todos 03 n : jj..'3 sociaes asssmiado pela sociedada to- das as responsabilidades devendo ouvir a coca- missio fis:<.l simare que uver de tomar delibe- r(5 n de maior importancia. b) Realisar alienagOes e acquisicOes e cele- brar contractos para qualquer Hji social devea- d > proceJer concurruncia publica quaado se tra- tar de aii.ajcoe.s ou de arrenJmenlo de bens de raiz. c) Ellecluar operages de crdito neceisarias aos fias sociaes eraitiiodo dabeatures auto isa- dos peto assembla geral e assignados por tres dira:lo.'es. d) Exercer actos de gesio cora hvre e geral adminiatraejio de accordo cora a le e os presea tes estatutos para o que lbe sao conferidos todos os p r.leres necessarios em direito. e) Nomear gerente marcando lbe os vencimen- tos bem como de todos os empregado; que no- mear. f) Velar pela Bel execucSo o estatutos e das deliberares da assembla geral. A't. 38! Ao gerente pJe a directora delegar parta de suas attribuicOes segando julgar conve- niente aos iteressea sociaes e de boa mareba dos negocios f qce se dest na a sociedade. Art. 39. O presidente assigoar os contractos que tiverem sido autorisados e assigoar cora o secretario os titulos representativos das aaces. Art 40. Era nome da directoria e depois de p ir cata approvado o presidente apresentar au reuai6e8 ordinarias da asamblea gara! dns ac- cioaista o rela'.oro aonual das operages so aes que dever ser eoofecciona'io com os da- dos colligilos dos li.T)3 saMaej. Ar.it. Cida director percebera annoalmenle a grdtiiicaco de ris 2:4004000 pagos em pres tacOes mensaes. CAPITULO V Conseibo fiscal Art. 42. llavera um conseibo s:al composto de tres accionistas eleuos aonualmente na ses- 8*0 ordinaria da assembla eral pelo mesmo proceaso ue ermioado para eleiga da directoria. I 1P.H.-0. Na vat'a 011 impedimento da qual querwaV raemuros do conseibo servir u u dos tres STjpplentes que Igualmente sero eleitos. Ai. 43- Sao attribuicOes do conseibo fiscal: 1 l'sw das attribnigoes qu-- loe confere a lei da< -o iedades aoooymas aciualmtn'e em vigor. 2 Convocar a aasembla geral ordinaria, quan-io a direc'oria nao o faga ua poca legal, e extraordinariamente sempra que julgar coove- niebte aos iateresses sociaes, laudo sempre qaet na coavocacSo quer peraote a assembla geral as razes justiflcativas de sen proceder. 3 Enittir seu parecer aoor lados os as- [ dade, examinando na poca propria a escripia e documeaios, lavrando parecer que suri apresen talo a aasembla geral, e na qual emittir a res- peilo a sua opioip. Art. 44. Cada um dos seus membros ter de remoaerago 1:0004000 atfnuaes. Capitulo vi AppltcacAo de lucros Art. 45. O saldo liquido entre a r ;ceitc e des- peza ordinaria de custeio e mane', ngo da so- ciedade ter semestralmente a sega nte appiica- co : a5 / P'' fundo de reserva, at< que attinja a 300:^004000, restabeleceodo se sempre que Eoffrer diminuico- 00 /. para depreciacio do material fln- ctuante. c3 /, para commisso directoria. dDiviuendo para os accionistas at 12 */ do capital realisado. eO que exceder depois de tirado o dividendo sera dividido em daas partes, urna [ara integra- Isa ao do capital e a 0111ra para canslituir om fundo especial al 300.0 04000, destinado a am parar a regularidade dos dividendos. Dssda que qualquer destes fundos, o de inte- araiisacao do capital e o de amparo xegulari dade dos dividendos, ebegue a soama lisa la, se distribuir a quota respectiva eomo dividendos. u:1:0o. O fon lo de reserva poder pala dir- ciimu ser appluadu a compr- de tualja qae offeregam garanta ou de preferencia ao resgate da suas ourigaces preferenciaes. CAPITULO Vil DsposicOes transitorias Art. 46. A pfimeira directora compor-se ba dos Srs.: Thomaz Cooaber, presidente. Teneute coroael Francisco Botelba de Andrade, vice-presideot. Dr. Manuel N. Machado Portella Jutiior, secreta- rio. Alfredo de Araujo Saotos. gerente. Antonio lijarte Caroeiro Vianna, adjunto. Art. 47. Dar.uie o aaoo o concerno ri.-cal compor-se-aa dos Srs. : Coronel Coroeniano de Aquino Fonsoca. Torquato Jos da Silva Guimares. Pedro Jorge Pinto, Supplentes Jos Jjaquim Goocalves Bastos. Joo Araujo Livrameotu. Adriano Augusto Almeida Jar ia. Os acdoaislas em seguida asslgoadosreconhe- cem e acceitama respoasabilidade que Ibes at ir,buida par lei acceitaado e approvan lo estes estatutos bem eumo todos os actos praticados pelo IJ .neo da Bolsa que foi ocorporador d'esla Compaohia e qae pelas despezas e :rabalhos de mcorporago receber de urna e ves qualro por ceato. Rec fe, 12 de Navembro de 1891. Assigaado soore csiampilbas. Pelo HjQ'to da Bolsa Pedro Jos Puno, direcior-gercole. Joo Moreira de Araujo LivrameaK). P. p. Viscoodessa do Livramento. Joo M. dn Araujo Livramento. P. p. de Mara Moreira de Arauja Liirameato. Manoei Joo e Amorim. Alfredo de Araujo Santos. F.-aacisco Boteloo de Andrade. Jo- Joquim Gongalves Bastes. Dlysaea Botelbo ue Aodrade. Augusto B>telbo de Andrade. Francisco Lopes Guira^raes. Fonseca Irraos & C. P. p. N. J. Ldstone. Joba I. Araran. Adriano A. A. Jordo. Thimaz Coaatier. Wiiliam M. Websier. Antonio Gaedes Valente. Augusto Labule. Adaipbo Cesar da Silva. Jo.- Maia Sabrinbo. Alvaro Pinto Alves. CarJoso & Inuio. Joaquina Jos MuT.ins. C. L. Gomes e Fonseca. Joaa Fernandes Lapes. J. Goaies Fe'rreira Maia. Carlos P. de Lemos. Joba A. Boxiolti. Fraucisco J >aquim Oiiveira Cunha. Joaquim GueJes Ve' Antonio Duarle Carneiro Vianaa. J ao Ramo?. t inoel GoiMes de Matlos. Fraacisno 'os doa Passo Gaimares. RjssmmL Irotbers . T.irqaaic Guimares. W. I. BiU Adolpao de Brilto Tavarps Cordeire. Francisco Rioeiro Pinto Gaimares. J. M. ua Rosa e Silva. Geob Satis. Jos Joaqun da Cosa Uenczes. E Patoa. Toomaz C G.-itT.m. R Poblman. Divid Perreira Baltnr. Antonio da Silva Coulo. Francisco de Assis CardOSO. Araorim & Cardlo. P. p. de Jao Baptista Pereira de Sonw. Antonio da Silva. Miranda & Souza. James Esraetbursth. Eug-nio Cardos a Avres. I. R. Feotn. Jos Ferreira Daurado. P. p. de Heorique da Silva Ferreira. Ferreira Rodrigues 6 C. N. Walde Fomer. J. SuWifi Jnior. Henrique Xav er Araujo Saraiva de Mello. Marcos Jos da Silva. Joaquim Jos de Amorim. Aotonio da Silva Fanas. Albino .Narciso Maia. Dr. Mauoel do Nascimealo Machado Portella Ju Dior. Co-biaiaoo de Aqu'no Fonseca. Candido Alfonso Moreira. Albino Jos da Silva. Galdioo A-itooio Alves Ferreira. Jos A Radrigo.es Lima. Attestamos serem verdaderas as assignaturas sopra. sendo qae os Srs. Aclolpbo Cesar da Sil- va, C. L. Gomes 4 Fonseca, que assignaram, querenao ser accionistas deixaram de realizar as entradas, pelo que suas accOes ficartm per tenepudo ao proprietario dos oeo3, frcando sena affeito aa assiguaturas j langadas uestes esta tutos. Recife, 26 de Dezemb-o de 1891. Pelo Banco di Bolsa, P.l Pinto. ACTA DA PRIMEIRA ASSEMBLK4 UEBAL DA COMPANHIA DE 8EBVICO8 MARTIMOS DE PERNAMBCCO Aos 12 das do mez de Noverabro de 1891, s 11 horas do dia reun los na sede do Banco da Bolsa ra do Vigario Tenorio n. 2, os Srs. te nenie coroael Joao Mareira de Araujo L;vramen- 10, representante aa firma Livramento & C. Joa Isaac Ardran, representante da Irma N. J, Ldstone, acompanbado de sen empregado Ri- chard Jones eomo ioterprete, teoeate-coronel Fiaicisco Botelho de Andrade, coronel Corbl- oiaoo de Aqoino Fooseca, represenlante da fir- ma Fonseca Irmos & C, Jos Joaqu.m G auca I- ves Bastos da de Bastos & C, Alfredo de Araujo Santo.', Ulysses Botelbo de And.ale, Augusto Botelbo e Andrade, Thomaz Comber, Francisco Lopes Gaimares, Torquato Guimares, An'onio da Silva Couto, Dr. Maooel do Nasci ment lia cbadoPorlella Jnior,Toomaz C GriEib, Adria- no A. A. Jordo, Francisco de Assis Cardse-, Pe- tro Jos Pinto por si e como drecrar gerente do Banco da Bolsa, subscriptores da Jompaohia de Sei vicos Martimos de Paroambucc represen lando mais da dous tercos do capital social, tem lugar a primeira assembla geral. Sendo acclaraado presidente o director geren te do Banco da Bolsa, cbamou para secretarios os Srs. Ulysses Botelho de Aaarad e Afredo de Araujo Saotos. Abertaa aesso di ciaron o Sr. presidente que areonio tinba por lim a nemeago de louvados para, na forma da lei, avaliarem 011 bens dos Srs. subscriptores, com os quaes tura de re- alizar saas entradas para a Companrila de Ser- vigoa Martimos de Peraambuco, segundo o con- tracto firmado entre os mesmos subscriptores e o ocorporador do Banco da Bolsa. Km seguida, obteodo a palavra o Sr. coronel Corbiniano de Aquino Fonseca, proaoz que os louvados fossem indicados pelo. Sr. presidente, o que sendo unanimemeate aceito, o laesmt Sr. presidente apreseotou para avahar os bens de Livramento C, N. J. Ldstone, Fonseca Ir mos & C, Francisco Botelbo de Aodrade, Bas- tos A C. e Botelbo & C, os Srs. coronel Sebas- tio Lopes Gaimares, Ca.los Antonio de Aran- jo e Jos Joo de Amorim. Consultada a assembla gera', esta nomeon louvados as pessoas indicadas pelo Sr. presiden- te, e nada mais bavendo a tratar deu-se por fia da a reuniao, ticao Jo o iacorporador de convo car, logo que receoer o lauJo, outra assembla geral para deliberar sobre a cooatitujgo defini- tiva da sociedade. Eu, Ulysses Botelbo de Anlrade, lavre a pre- sente qae vai por todos asignados: Pedro Jos Piolo. Alfredo de Araujo Santos. Francisco Botelbo de Andrade. Pp. Maria Candida Moreira Livramento. Manoel Joo de Amorim. Joba C. Griffih Francisco Lapes Gaimares. Adriano A. A- Jardo. Augusto Botelbo de Andrade. Pp. N. J. Lidstone. John Ardran. Torquato J. S. Guimares. Amorim A Carnoso. Francisco de Assis Cardoso. Antooio da Silva Couto. Jos Joaqaim Gongalves Bastos. Fonseca Irmos & C. Corbieiaao de Aquino Fonseca. Dr. Manoel do N Machado Portella Jnior. Pp Viscondessa do Livrameato. Joo Moreira Araujo Livramento. Joo Moreira Araujo Livramento. Uiyss-is Botelbo de Andrade. ACTA DA 2.* ASSEMBLA 0ERAL DA COM- PANHIA DK SERVrCO PKBSAMBDCO. MARTIMOS DK Aas 21 dias do mz de Dez^mbro de 1891 re- unidos ua sede do Banco da Bolsa, subscripto- res da Compaabia de Servigos Martimos de Peraambuco, convocados pelo Iacorporador, re- presentado mais de dous largos do capital so cial, foi acclamado presien'e o director geren- te do Baoco da Bolsa que convidou para secre- tarios os Srs. Ulysses Botelbo de Aodrade e Al- fredo de Araujo Santos. Aaena a sesso diste o Sr. presidente que o fina Ua presente rennio era resolver sobre a approvag&o 00 nao do laudo apresentado pelos avaliadores e ser deliberada a coostituigo da Compaobia, a mandn ler o laudo q ae do tbeor seguidle : Os abaixo as3ignados nomeados louvados para avaliarem os bens com que Livramento A C N. J. Ldstone, Fonseca Irmos & C, Hastos & C, Francisco Botelho de Andrade e Botelbo A C, quercm fazer suas entradas como subscrip tares di Compaobia de Sarvlgos Martimos de Peroarabuco, passam a dar coota de sua com musSo. Examinando es bens de Livraaento & C.: A aoca, com serrara vapor, officinas de ferreiro e carpinielro e com todos os utensilios constantes da relago n. 1, qae apresentam em separado. Os vapores Imperador, Amadeu, Moleque, Jo- s Mariauo e Fernambncano. A barca de querenar com lodos os seus pre- paros contenuo os objectos de sobresalentes anda constante da relsga n. 2 As 42 alvarengas uenominadas EstrooJa Mundo, Neiinba, Lgeira, Augasio Libill", Hea ry Fi.rd.er, Maria Caroliaa, Sem oome, Li aloya, Mowdade, Tira Duvidas, Cuubau-, Avante, Meio Mundo, Traz Zas, rtoliolia do Bosque, Veremos, No Ceg, Teuijosa, Duvidosa. Eva, Dondoa, Re' formada, MamSi, Ioveja, Medeiros. Alliaoga, Casa Aova, Ca te-espero, Bemfica, Cazuza Pa ira. Volontana, Sebastopol, Leo do Norte, Petulante. Atrevido, Audaz, Estradeiro, Veremos leu tira, Vai te po. Budio, Meus iilbos. -is 3 cauoas para agua denominadas Lie reiza, Gd^ibaidi e Creouia. Os oe Fonseca Irmos & C. : As 17 alvarengas denominadas lo de No- vembo, Dous Irmos, Sapateiro, Corga, Meio- nbo. Joo de Aqaiuo, Venus, Raposa, Laffiyete. FonsKca Irmos, Carmn, Aguia, Mimosa, Victo- ria. Gaivoa e Jacibioa. Os de N. J Lds'.oce: As 18 alvarengas 'lenominadas Favori'.i, Ahce, Erna, Bella, Eluh, Liura, Nympha, Beija Pidr, Esp?ranga, Emilia, Toerezinba, Mana, Mosquito, June, Sabia, Uorbulela e Mosca. O est&rei-o na roa da Aurora coui o terreno aligado at a estrada de Luiz do Reg, o arma- ira e as duas casas terreas nelle edificadas, materaes a ferramenta all depositados e das- cnptos na relago n. 3. Os de Bastos & C. : Constantes de 11 alvarengas deeominadas Realidade, Oriente, Olinda, Crimea, frica, Asia, Europa, Alerta, Jaita, Gize Rival. Oa de Francisco Botelho de Andrae : Constante de 14 alvareogas denominadas Ypiraoga, Guilberme, Voluntar,o. Riachuelo, Ma- celo, S. Lourogo, S. Loureogo 2, Duas Irme, Toninh,a. Segoraoga, Tacarnos, Active, Medusa e Canter adora. Os de Botelho & C : O vapor de reboque Armando. A'.tenJendo a utllidade, estado de conserva- go des bens examioaaos e vantagena que dal- les poiem advir i Companbia, sao de parecer qae se d aos referidos beos es seguales va- lores : Beos de Livramento & C. 1 40O:0f)400O Buns de N J. Ldstone 310 0004000 Bens de Fonseca Irmos & C. 301:3504000 Beos de Bastos k C. 103.0004000 Bens de Francisco Bote bo de Aadrade 98:5004000 Ben3 de Botelbo 4 C. 24 00040J0 Total 2,236:8304000 o'to U.ui mil duzentos e triula e seis cootos ceios e cinco mu mil ris. Para justlfacago da avaliago dos bens de Li vrameolo & C. deve a commisso declarar que as alvarengas ao primeiro semaetre do correte aono reoder m 124.-S124O00; qae a parte da doca ocenpada com deposito de carvo de oedra tem capacidade para conter mais de 20,C00 lo notadas que a 500 ris por armazenagem tn mestral pruduzira 40:0004000 por anno, sem fal- lar na reada aos vapores, barca de querenar, bem como que os utensilios constantes da rela- go n. 1, indoindo um carregamento de pinho uo valor de 37:0004000, prefazem como della se v 139:8414700, e finalmente, que os sobrisi lentes mencionados na relaga n. 2 attingem o valor de 23:217400). Sebasao Lopes Guima- res.- Carlos An ionio de Araujo. Jos Joo de Amorim. > Finda a leitura o Sr. presidente submetlen-o a apreciago da assembla e foi approvado sem impugnagao, sendo acceitos os beos pelos valo- res dados. Era seguida pa.-scu a asaembla a deliberar sobre a coostituigo definitiva da sociedade, man- dando o Sr. presidente que fossem lidos os res- pectivos Estatuios, assignado p.r todos os sub- scriptores. Nao b&veudo quem quizesse fazer observa (Oes fot unnimemente approvado os Estatutos pelo que o Sr. presidente como director gerente do Basco da Bolsa ocorporador da Companbia de Servigos Martimos de rernambuco declaren definitivamente cooatiluida a Sociedade. e Jisse que leudo esta Compaohia sido constituida pela a-sociagao dos negociaates e lndustnaes do ser igo martimo do porto, que contribaem com seus beos para unidos poderem dar-lbe de3en volvimento; e como o valor que os meemos ab- sortados lera de receber em aegoes para paga: otalo de suo' entradas em bens igual ao ca- pital social a realisar, nao tendo havido portanto subjcrjpco publica de acfjes para eolrada de capi'al em diabeiro; e aiada mais por que o va- lor dos bens excede ao do capital social realisa- do lanto qaeadiff-renga ter de ser paga em di oneiro com o producto da emisso de OJiriga- gOes Preferenciaes, nao foi presente cerificado de recolbimeato de entrada de prestago de ae- goes por nao terem bavido nos termos do art. do Regolameoio. Pedio a palavra o accionista Thomaz Comber c disse que verificando se das avaliagOes dadas aos bens que eotraram para a sociedade montarem ellesem 2.136:8304000, de vendo segundo o art. 5 dos Estatutos ser pago aos proprit arios dos bens cerca de urna terga parte em dinlie ro que para completar o pagamento, a assembla geral auto risasse directora a emittir obrtgagoes prefe- reociaes at a quanlia de 1 000:0104010, a juro de 7 % ao anno e ao Banco da Bolsa, tocorpora- rdor a efectuar a venda dos referidos ttulos ao par, com o fino de se ter logo o dinbeiro para pa- gamento da 3.* parte do que devuo aos sub- scriptores que entrara com bens para a soridda de, p"OD08ta esta que anbaettida a discussao foi unnimemente approvada. O acciouista Fraocisco Rotelho de Andrade propoz que a assembla geral marque os venc mantos do gerente em dez oontoderis anauaes como foi accordado na reuniao premiaar, o que fot pela assembla igualmente approvado. Em seguida o accionista Joo Livramento pe- dindo a palavra maocou a mesa as seguinles in- dica gO.'S : i.u Pica a directoria da Companbia de Servigos Martimos d Pernambnco antorisada a oagar ao Banco da Balsa a commisso de qaatro por ceato pelo trabalbo e despegas de mcorporago desta sociedade de conformidade com o contracto le lo. Jfo Moreira Araujo Livrameato, Jos Jos qulm Gongalves Bastos, Torquato Gaimares. 2. Nao tendo o Sr. Antonio Duarte Caroeiro Viauaa acceitado o logar de director lano que t- subscreveu 50 acgdes, ludicamos para director o accionista Francisco Je Assis Cardoso.Joo Moreira Araujo Livramento, Torquato Guima- res, Jos Joaqaim Gongalves Bastos. ludica- gdes estas quo fora21 unnimemente approva- Jas. O accioni-ta coronel Carbeolauo de Aquino Fonseca, fe: diversas casd-cragCe em virtude das quaas a aasemea geral resolveu qae para o servioa martimo i sociedade ao augmente os pregos da tabella existente e conserve saa* clausulas baaa como que nao sjam adquiridas emba*cag0a8 aquelles qae actualmente as tem e nao euiraraua para a Companbia por prego su penor ao das eraira/das para a socieda-J pelas firmas cootraclantes com o Baoco da Bojsa. O acaiooisu U.ysses Botelbo de Andrade pro- poz e a as8embia"reolveu que nesta acta se iu-eri8se um voio-tle louvor uo gerente do Banco da Bolsa, pelos es'forgos que empregoa para o- co.porg:o da Companbia. E para constar lavrou se nos termos da lei a presente aeta em doplicata a qual sendo lina e approvada vai ser assignada pelo-, suoscripiores presentes. Ea, Ulysses Rotelbo de Andrade, iiz a presen- te. Pedro Jas Pillo. Alfreio de Araujo Santos. Francisco Bolflno de Aodrade. Pp Maria Candida M. Livramento, Manool Joo de Amorim. John C. Griffitb. Francisco Lapes Guimares. Adriano A A. Jordo. Augusto Botelbo de Andrada. Pp. S. i. Ldstone, John I. A raa. To-quato J. S Guimares Amorim & Caraoso. Francisco de Assis Cardoso. Toomaz Comber. Antonio da Silva Couto. Jos Joaqaim G ng-nves Bastos. Fonseca Irmos & C. Carb'iiiano de Aqoino Fonseca. Dr. Manoel da Nascimenio Machado Portella Jnior. Pp. da Viscondessa do Livramento, Joo Mo- reira de A-aojo Livramento. Joo Moreira de Araujo Livramento. U.jsh Botelho de narade. Directoria PresidenteThomaz Comore, capitalista, ma- rador na Ponte d'Uchoa. Vice-presidenteFrancisco Botelho de Andra de, ppoprieiario. morador em Santo Amaro. SecretarioDr. Maaoel do Nascimeato Machi- do Portella Jnior, advogado, morador ra do Riachuelo a. 2 GerenteAlfredo de Araujo Santos, proprie tarto, morador n 1 Passagem da Magdalena. AdjuoloF ancisco de Assis Cardoso, nego- ciante, morador ra Famosa n... Cenifico que faram archivados haje nesta re- panigQo, sob o. 1*47, em vlrtuae de despacho do Jefinaao p*esideate, i documentos exigidos por re. Secretaria da Junta Comuaerciai do Recite, 31 de Dez-mbro de 1891. O secrelarie, Benedicto Palba, SPORT Hippadromo do Oampo Grande E hoje a corrida coa tuc esse prado festeja u novo armo. oSo pode deizar de aer urna baila di- varslo. Tudo concorre para affectividade de-ese caracterstico quo nae faltari reunilo tornan io se verdaderamente aprazivel. 'radt PeraMmbncaao Depois de amanhZ ai prado do Luca a aua 9J. corrida cujo programma ja acha- ae publicado. Deve aer ama corrida apreciada pela inscripto que por ella realiaou-ae n3o obstante nao effeotuar-3e o grande premio Prado Pernambucano. Desde j crTerecemos oa nossos palpi tea : Io. pareoPiraby VelocipedeCongo 2 pareo UaubyIdaVio gado r. 3. pareo Floreta Good morning Gerfaut. 4. pareoFaceiraMoemaTenbroso 5. pareoTereaopholiaSirocoGra nada. 6. pareoMy Boy-Despota Ger- faut. 7. pareoCaubyPirylampoMouro. Em outra seccSo est publicado o pro jecto da D8arpc,ao para 12 corrida do Hippodromo, cuja realisa<;ao ter lagar no dia 10 do corrente. A inacrip^ao encerra-ae a 5 deate mez. liBLRAJOES 4 PEDIDO Ao Estado de Pernambueo Entontecidos pilo duro aguilba da verdade j o senador Drummond e seus as-eclas declara- ram retirar-se da discusso. Ea, porm, qae anda hoje comparego aura de comprir o qne prometti. Antes de lado ama historia. Ha a'eata cidade um iadividuo, que ple ser encontrado 00 Mercado e qae, oraado cora duas titas no brago esqnerdo, julga se um verdadeiro cabo di polica. E noguem podel-o-ba tirar d'es- sa doce illusSo. Asara o Sr. Drummond, a qnem nem os tan- tos Udos da corte do co faro connecer o ridi- culo a que se sujeita assigoando ee sempre sena dor. Mais outro facto :aos Annaes do Congresso di8solvido toio3 os representantes n'elle fleuram coma Sr. Fuioao, S.\ Sicraao e nada mais, ao passo qae o Sr. Drummond o nico a-ser trata- do como sanador. Por abi se evidencia a torga da meo illoatre senador. Confesso a mlnba nuilidade poltica e nunca deaconheci a importancia do sanador, a quem, comludo, offerego os eos prestimos, certa de poderei fazel-o inspec'.or de quarteiro. O que posso, porm garantir lbe que nocon- ceito dos homenB serios merego mnilo mais do que S- 3-, que boje oo milita as fileiras do I parlido a qae perteoco saeate porque nao leve lempo de bandear-se. Dz o senador qua amigo dos meus distlnctos ollegas de rtdaego. Bca amisada esaa qne calumnia torpemente os amigos... Fique se o Sr. Drammond com sna lo pr vei tosa esttwtt. Ago a preciso liquidar o ponto principal da quesio, da qaal fugio o Estado de Pernambueo. O Dtario oooca foi commensal da me-a do or- gamenio e os seus centracos sao pautadas pela justiga e pala moralidade, ao passo qne o Estado sempra foi exagerado as suas con ar. Eraquanlo o Diario, segoudo se pode verificar na ThesoararadeFazenda, recebeu 2504000 p-la pubiieago de todos o; programmas do Curso Aanexo, no anno Ando, apresen'.ando nm traba Ibo perfeito e bem acabado, o Estado ce brava 2:5204000 por uns defeiluosos pro^rammaa da Fdiraldade. A cousa era taa calva qae a coala foi abatida para 1:6804906 o qae anda foi am cumulo, se se verificar a imprestabilidade des referidos pro- grmalas, muitos des ques nao foram aceilos pelos respectivos lentes, que a sua cuita man- daran reimprimil os em ou'.ro lugar. Todos sabem igualmente que ao passo que o Diario cinglase ao comprim nra de seu dever o redactor ebefe do Estado .bufando de ma pa sigo peante o geve no, lorncu-se o imerme diario de todos os pedidos de ctniesses de Usma3, donde origina so a soa ctual riqueza. E ai daquees qae nao o cbamavara' pelo seu advogado : llenan de sujeitar-se a ver o naufra- gio de soas aretengoea cotao acontecem cem o Sr. coren.'I Cincinato, patrocinado alias pelo collega do Senador o I Im. Sr. Dr. Medeiros. Agora dgame o publico quem osufruio pro ventos: sao Diario, te o Estado e seu Senador para quem Si abriram risenaas as portas da for- tuna t... Dou por linda a minba tarefa, cerie de qne curopr o mea dever restabelecemlo a verdade des factos. J. Thiago da Fonceca. Collego 9 de Janeiro 79-Hia Yelfaa -79 Aa aulas deate' Instituto acbam ae aber taa do da 9 de Janeiro em diante, eooti- nuando a receber alumnos interno, dos e meic-penaioniataa. O dirjctor, Francisco Lamenha Lint. ai lee^aecl | barmaceatieaa ' A.'Officalidade do 2a e 14 batalhoes de infantera a> publico. Para desfazer boatos previamente ea- tudados e postos em aratica por falsos historiadores, declaramos o segointe : Gspiritos mal intencionados procuram por moios calumniosos e ndigos intrigar dous corpos desta gusraigao que sempre eati- veram e o .tinnana a estar em perfeita harmonia^ cuidando com zelo e dedicagao dos interessea de aaa classe que sao os proprios i itere asea da patria. Descancem pois esses especu'adores sem criterio, que n2o conseguirn fazer poltica a custa dos officiaes do 2. a 14 batalhoes, os quaes anides, e cnidam das suas obrigagoes militares e nao se pres taro servir de eacada pira ninguem subir. Mudem de ramo procuren) outro meio de politicsgem, porque com a gusrnigSo nao lograrlo especular. Recife, 31 12-91. O Sxndale Midy cura por auccesao tal qne alguna pbarmaoeatiea propSem capsulas de Saadalo, addicto dea de oamphora, de copahid* o de baa. Todas estas misturas ala inu nao aervem aenao para fatigar o eatoota go e oa intestinas : poia necsasario ea- gir sempre o Sndalo Midy. Ao resp^itavel publica e corpo do com- in^rcio O abaixo asaignado agente de leiUea Desta praya, vem cumprir o imperioao - ver de agradecer ao respeitavel pubKeo corpo comrnereiil a proteccSo qae tio * nevla e espontneamente ae dignaram prodigalisar-lhes anda no decurso deets arico. O abaixo assigaado aabendo aquilatar verdaeirameote um doa mais r.obrea aea- timecto3 que se aninham oo carasio 4 homem=A ,^-ati '.o== aasim o patente publicamente e aproveita a occaaiSo para scieotiticar que c< ntinuaodo no exerctaia de sua profipaao de agente de leilea; es seus amigos protectores oejccctrarao aeaa- pre prempto no enmprimento -re auaa or- dena na ageania Traveasa do Gorf Santo n. 27, protestando lhea qne oa aeav interessea sera taa bem respe irado quacte religiosamente tn&ntidos, tanto maiaqoaai- do ; ehando-ae irateiramente quite para cea seo 8 conmuten tea, iato ser maia urna ga- r--.ntiu para aqu-Iles que aa dignarem * oontaai-Ihea oa seus honrosos mandatoa. Kecife, 31 de Dezembro de 1891. Joaquim ifaximiano Pestaa. i. ha Sobre a trra nao de ficar charca iregaecc Tee teJorAITuBSo de Helio A familia do inditoso e ssmpre cborado Joo AffoDo de Mello, vem compungida pelo doloro so passaraento do mesmo lenle, agradecer aos illostrts cavalbeiros que prestaram-se. cando.-a- mene a acomi acnar os restos ncrUts daquelle cidado, a sua ultima moiada. Oulrosim, aproveita a eccasiao, para reite- rar os seus protestos de eterno recoDhecimento aos Srs. Drs. Fernando Gaspar e Alfredo Gas par, pelo multo que fizeram para ver se pnoiam arrancar das garras da norte aquelle sen estre- mecido amigo ; e bem assim acs Srs. commae- dante e mais olticiaeo do 2a baialho de infama- ra e especialmente aos Srs. alteres Soares de Mello, cadete Anbur dos Santos O.iteira, sub- delegado do 1 dislncio da Boa-Visia Carvalho e aua digna e virtuosa esposa, pelo auxilio que bondesamente prestaram ao finado tearote em momento lao angusticso. Vem de novo fazer um appello a te dos quanla*| de boa vontade comparecern! ao seu enterra- ment, aos prenles e amigos JoJinado, para asaistirem a miesa do 7 dia, que pelo rspt oso de sua alma manda celebrar na lgreja de Nos- sa Senbora do Terco, s 8 horas da raanha de seguoda-feira prxima ; snieclpanfo se anda orna vez agradecida por mais este acto de can- dade. Saude e fraternidada e freguesas. Tenho a honra de apresentar-voa i de 1892, anno eate que eapero aer Ba concorrido o meu negocio. '.> declaro oa que o paasado anno de i fe'. i, nao foi awer para o mea negocio, em qaanto a aaawle fui atrave8sandc=^>nA charos freguezes e freguesas, vos presea lo o f^astello Funerario do Atara que roa sada dando os b..os aoaos e espero de ai toda pro'.ecQo, espero em voaaes coraciit que lembrai-voa, que o Arara o ariea que enterra os mirtos sem que para ate s;j obrigado a gastar muito ifinhara, asaim comr> vos confesso com para verda- de que tudos aquelles gas procur.rem e Oaatr'-o Funerario do Arara para aepai- I. o seu morto com qualquer verba e eelisar e s:dre a trra nao ha dtjkm, assim coxo charos fregueaoa e frecaeaac vos pego que quando ti verdea de vir ea- terrar o votso morto rao deixeia de vr T'*rWflrr,n orm a com patate verba . 'dixer DINfclKU poia vea 'tftnfo . cem qualquer que seja o cobre enterraran o vosso morto, s aaaia Te peco petea bona aonoa que voa dou,que n3ovabaa a* Castello Fuen rio do Arare, com aaaamae qaaodo vos nao ti verdea dinbein> procaaaa pedir com qaanto que cam ca'unga c ola vcnhsa, poia que paasaraea pela vergoaaw de verea o JoSo Arara voa dizer de alte e bom aom v chorar para l camarade leve o aeu calunga e bote n'outr porta, deixe fijar em pas e em paa o Jola Arara. Bons anno e bons Reis. Banco da Bolsa Tendo este Banco procedido a incorpo' racao da Companhia de Servidos Marti- mos de Pernambueo e sendo oa concur- rentes que maia vantagena eereceu ao novo contracto de luminacSo publica des- ta cidade para a qual tornase necesario fazer adiantamento como Be ja o do depo- sito do valor da araliacio da empresa do gaz para o qne nao bastante a primei ra entrada dos accionistas do mesmo ban- co, previne se aos Srs. accionistas deate banco que aao convidtd^s a fazer a se- gunda entrada de 10 [ de suas acuosa at o dia 15 de Jadeiro do anuo que vem e a terceira entrada tambem de 10 [0 30 das depois como determina o art. 4o dos estafa '.os. Recife, 23 de Dezembro de 18SH. O director gerente, P. J. Pinto. uppleBte do subdelegado Tendo o a aixo assignado sido nomeado 1 supplente de subdelegado da freguesa da S da cidade de Olinda, cuja publicajao cfficial aeba- se no Diario de Pernambueo e Jornal do Recife de 27 de Dezembro prximo tinao, vem do alio da imprensa deelarar-se mnilissimo rato aos aeus amigos pela lembranca que tiveram do seu nome para desempenbar tao honroso cargo; e nao podendo, por motivos superiores a soa vontade aceialo, nllefece particolarmente os seus pequeos prestimos para aquillo que o jul garem mil. Guada, i" le Janeiro e 1891 Domieio Rodrigues da Sitta. Capella de Nossa Se- nhora do Monte Ao public* Aviso ro respeitavel publico e especia- mente aos fervorosos devotos do Moaax que, pela parte do Exm. e Rerda. Sr governador da biapado eatou antorida a levar ao cenbecimento do publico, a reaav lucSo de S. Exc Revdma. aobre aa teataa do Monte. c Considerando S. Exc. Revdma. q%c as featas annunciadaa pela adminiatraela e Mcsteiro trariam algum conflicto eatre o povo e Mosteiro, reaolveu auapeadar ambas ts featas, chamando a reaponsabi- dade de tudo ao governo diocesano at ai vinda do Exm. Sr. bispo para dedda? tndo. c Ainda : qne do dia 3 de-te em diao e prohibe at miasa remada previa I cenca do governo diooeaano, A vista do exposto, s nao estilo h bidaa aa romanas e viaitaa a Noeaa Se- nhora do Monte, encontrando sempre oa devotoa quem abra aa portea do veoeranae Templo. Asaim perm.ttio Deua e Noeaa Soflama do Monte, para nio ter de aa lamanaar qualquer desacato no Monte. .Devendo ainda notarem os devotas : que j estou proparaado a receita e dea- pesa para serem minuciosamente publica das; que, em vista do Borrico da estrada qae agora meamo ae conclue, alea dea ?ovos caxilhoa e pintora das portaa e ?- randaa, ha tdeficit ao Sr. Viceote Ma- cbido, e dinbeiro por emprestimo. Pelo qne, eapero qae os bona davales da milsgrosa imagem do Manto, nao ase deixaiao mal no dealecbo qae o u das circunstancias permitiiram. Olinda, 29 de Deaembro de 1891. Clrigo Juvenal. Erederico Chaves Jonior Homeopatha 39 -Ra Bario # Victoria- j MD1ILAD0 v. i >it- 4 Diario de Pernnmbuco Sexta-feira 1 de Janeiro de 1892 / 1 Programma da festa do Se- nhor Bom Jess do Bm Fim, em Olinda, no dia Io de Janeiro de 1892 A actual mesa regedora da irmandade do Se- nbor Boin Jess do Bom Fim, animada por urna verdadeira devo^o para com o sea Divino Tu- telar e empeahada por isso em tributar-ihe o dendo culto, resolvea que, oo i* de Janeiro pro xino, tivesse lugar a sua tradicional festlvida de, para o que nao se tem poupado a trab.lbes, que felizmente foram correspondidos palos devo tos de to m;raculosa im;gem, aosquaes a mtsa regedora se moslra pe o presente agradecida, dando-lhes ao mesmo tempo scien:ia nao f dos actos interiores de que constar a mesina festi vidade, efin de que possam ir ao templo dirigir ao Allissimo as suas fervorosas oracOes, como tambem d js que para melbor brilbo e espen or da fesia te.-o lagar no exterior do mj.-mo templo. E:s o prc^ramm*: YESPERAS Aa meio dia, drpois de umi alva real, um minero consideravel de foguetes subirao aos ares e coin o estalar das btmbas aroxpanhado do festival repique dos sinos servirao para re- lembrar aes devotos de miracoloso Senbor do Bom Fm que no seguinte dia ser celebrada a soa festa. A's 7 horaa da noite entrar? as vesperas, rio da es quaes um grande numero de senorascon duzir a bandeira coui a efluie do Senbor, a qual ser hasteadi em frente da igreja, ao -oa> das m l.iores marchas da brinda musical 13 de Mjo Olindcnse. MEIA NiMTE L:go qae a ampu!he:a do tempo tiver marra- do o termino da existencia Jo anno de 1691. una salva real, fogos de bengalas, rodas e reos1u eos farSo annuQCiar aos habitantes da heroira cidade de Olinda que va: come^ar o ann > de 1692, e que todos devem implorar ao mincoioso Senbor do Bom Fim para que, afFiStaado os ma les qu.; nos ilHigeri), f.gi ;er esse anoo propicio e cheio de felicidades. FESTA A's 10 horas da manb, depois que os levitas do Senhor se tiverem dirigido captlla-mr. re- vestidos dos competentes paramentos e entoades as Tertias, entrar a festa ; cantar a missa o Revd. padre Jos Gil Vaz de Gutierre.-; ao Evangelbo subir a uibuna o insigne orador pa dre Manoel Alves Machado, que mostrar tro a sua coobecida eloquencia que lodos os cbnstaos amando a Jess Christo devero espenr um bum fim. A msica do Gloria, Credo, etc., est confiaba ao maestro Ortulano Antonio Ferr.ra da Si1 va. O lemplo se acru ;a hitamente ornado pelo mui o conbecido artista o capuo Antonio Pires de Carvalbo. TARDE Alm de ba'&es baver outros divertimenlis, de que pnderao goiar os que em romana fo-eo. tarde, orar miracolo^a inagem do Senhor do Bom Fim, em sua igreja, para o que se con servaresta aberta. O pateo da igreja est primorosamen'e ornal.. tocando em crelos a excelk ote banda e muti ra 13 de Maio Olioeose. N01TE As 7 horas entrara o Te Deum, tendo-o pre ceido o sermo, que ser recitado pelo inteli- gente orador sagrado, padre Pedro da Puriliea c5o Paes e Paiva. Findo o Te Denm ser com toca a solemnida- de -o estylo arrala a banieira e queimado um liniissimo fojjo de artificio, feito a capricho p*lo insigne pyrotechoico Hilarino do Caro:o Mo- reir. Nos interv .los tec rio duas bandas de mu- sica. Consultorio Medico O Or. Manoel Argollo com pratica nos hospitaes de Paria e Berlim, tem neu oon- sultorio na ra do Bario da Victoria n. 1. Especialidades. Molestias dos appare Ihos respiratorios, circulatorio o dijettiv Consaltas das 12 a 3 da tarde. Chamados per escripto. Tclephone a. 586. Suave e effieaz Rerronheoido como um remedio efficaa e em rival o Peitoral de Cambar apr- sente a grande vantag^m da sua euavida- de, o que o torna fcilmente rssmilavel aoa paladares delicadas, como os de se- nhoras, crianzas e outras pessoas. Eis como o Sr. Dr. C'rua Cordeiro, con- ceituado clnico Parhybano reconmenda as suas virtudes : Attesto que o Peitoral de Cambar, preparado pelo Sr. J, Alvares de ouza, um esceilente balsmico, e como tal o tenho empregado nes doentes de brocrjni- tes o sffec^Ses pulmonares com grande proveito taato mais por ser um expecto- rante efBcaz. O qua iffi.-mo em f de : i u grao. Capital do Estado da Parabyba, 10 de Maio e 1891.Dr. Antonio da Crua Cordeiro. (A firma est recoahecida). k' nico agente e daposita.io do Peito- ral de Cambar em Pernarabncu a C^ra panha de Drogas e Productos Ch.micos, a ra Mrquez de Olinda c. 23. Collegio Parthenjn 3Roa dt Hospicio--.* Abr r se-bo i.s auia; --ssie coegio no dia 7 de Janeiro do anno de 189 Recebe alnmuas icterns, semt intemes e ex- ternos. Baeha-el Ovidio Aives Manaya. 4RM Lotera de ctm cantos de res Pedim'3 muito ecarecidamentj a" diran reda fOes i!o Diario de Penmmbuco, do Jornxi 'h Recife. da Provincia, do Estado de Pernambuco a Gazeta da 'larde, uara abrirem 8Ubs>;-;.:'_''--'- un series de cem bilhetes iotriros da loltra aoirna, e tas meimaa coqcs da de quititi. : tos conto3. Cada serie de cem bilhetes custa 40OO3O, ii cando pols, limitada tsta importancia para a snbscrincodo8 cautelar, que nao sero loforio res a 15000. Esperamos ser attendidos para ainda e?ta ver podermos appe.lar para O bafejo da for.uoa. i islo do alcance de todo* ! Mw.'.ospjssvidores das .cautelas de oOO contos. Janeiro do cc-rrente anno, esperando con tinuar a merecer dos paes de suas alum- nas e do publico em geral a confanca que at hoje lhe tem sido dispensada. Ensinam se as segaintes materics : pri- meiraa lettras, portugus, trancez e ingles ((aliar e escrever) geographia, historia, arithmetica, desenlio, msica, piano, canto, todos os trabalhos de agulha como sejam bordados branco, ouro, missanga, troco, alto relevo, cabello e papel de airuz, fl >re> de panno, papel, cavaco, cera, cabello e penosa. A Directora continua receber alumnas internas, meio pendonistas e externas, pro metiendo aoa Ilustres paes de familia que Ibe conarem suas flhas esforcar-se por lhes dar urna educacao solida domestica e religiosa. As mensalidades eao pelo preco mais razoavel. A directora. Atina do Reg 2arretto de Almeida. -5 Ao D.\ Pedro Correia de O7eira e a sna encclleutissima esposa D. Marianna Loyo Crrela de Oveir.. Sem see o dia de vossoa ^nniversarios, ainda assim vaho felicitar-vos desejande ardontemente qu techara felizes v^tradas no anno novo. Recife, 3 de Dez-jmbro de 1891. Parizio di Valindare COMERCIO Coliegio de Saua Lucia Para o sexo femenino SITO A RA DO HVBAMO N- 22 2- ANBAR Este estabelecimento ole edueac.So e estruejao piiruaria e secundaria find.d. m l^QS, abrir suas aulas no dia 7 de Quantos doeutes assim ! Aos Srs. Silva, Gomes & C, proprieta- ros da ant:;a e acreditadissima Drogaris Sul Americana, estabelecida no Rio de Janeiro, foi enviada a seguinte carta da estaclo do Bom Jardiai (estrada do ferro do '. tntagalloj, narrando a prodigiosa cura de urna grave enfermidade pelo grandioso rointdio rio grandense Peitoral de Cam- bar : t Illms. Srs. Silva, Gomes & C dro- guistas no Rio do Janeiro.Ha mais de cinco ancos que eu soffria de urna bren chite com tosse e escarros de saugne, ha- vendo dias de botar mais-de meia garrafa de sangue, nao me deixando dermir contes intcirt.s. Recorr a todos os mdicos deste muiii- eipio de Cantagallo, j sera goato, n?ni f r5as para cuidar de minha lavoura ; nSc rinu nenhumas esperan9as da minha ca- ten jra por muito tempo, apezar de ao me faltarem recursos e bom tratamento. Por milagre de Deus, um amigo e nc- gocnmte deste lugar, n2o querendo que en d-xaase meus ianoentes hos por criar, aconselhou me o Peitoral de Cam- b:r, e eu sem f, pois que nenbum re medio ine poz bom, resolv que esse n> g.:ciaiite me mandasse vir da casa de Vv. Ss. seis vidros para experimentar e, findos elles, j dorma bem, cessando de todo os escarros taeguineos. Mandei vir mais 24 vidros e continuei at acabar, isto at o anno de 1888, e. gracas a Deus, acho-me compleameir.e curado. ^gradeco a Vv. Ss. e peco lhes publi- caran este, a bem da humanidade soffre- dora. Ao mesmo ter-po, pojo a Deus pela saude, presperidade e felcidado do autor de tao grande e prodigioso remedio, 0 Sr. Jos Aivares de Sousa Soares. Joao Jos Zebendo (A iirma est reconhecida). Cr 1 K lo Agurdente . ?or pa, ^e uo ii'Mi 'MiMtf. f PR de ! Commercal de Pernam- buco 'OTAg5E8 OFFCUE8 DA JUSTA DOS COR KECTORE8 Praca do Recife, 31 de Dezembro de 1891. Vo hcove cotacao. Pelo presidente Candido C. G. Alcoforado. Pelo secretario, Augusto Pinto de Lemos. Cambio PRACA DO RECIFE Adop'.aram os bancos utaxa Ct 12 12 para a cobranca, recosando saccar para o mercado taxa qnalqoer para a mala do d:a i de Janeiro. Foram efieetnadas, porm, algumas transac cesa 12 1,8 e 12 para pequeas quantias; Em papel particular nao bouve negocio. PRACA DO RIO DE JANED20 Mercado paralysado, colando os bancos meio dia 12 1/2 nancario. pelo 25 do corrente foram exportadas 780 pi BE JANEIRO O bacharol Godofredo loscoso d* V. Pssso-, avisl aos Srs. pas de familia da B-c.:da e /fias cemarcas visiabas que aa aulas de ^u collegio reabrem se no di 15 d-j Janeiro. O Caliegio Escadense, caja stu cao hy gienica sem nenhuma duvida melbor do que a de qualquer collegio da capital do Estado, recommenda se sobre tudo pela sua direccao toda livre dos moldes aca- nhados dos velhos methodos de ensioa ment. Os pagamentas sao feitos p r trimestre adiantadameate sendo por Interno Ol'gOOO Semi'nbrno 6000. U Externo 120OCO Sem allivio! Reconhecdo como medieimento soba rano para as molestias das viss respirato- rias, o Peitoral de Cambar mais e mais se impSe confianca publica, medida que covos triumphos vm robustecer os 8Bus crditos, largamente prvidos desde 1874. Mais um testemunho da sua effiescia apresenta-se hoje e firma-o am ilustre titular brazileiro proprietario da Fazenda de MatxJ Dentro, em Minas Geraes. Eis o importante documento : t Iilm. Sr. J. Aleares de Souza Soa- res.Atacado de urna forte rouqnidao, e sem ter allivio com o uso de muitos me- dicamentos receitados, experimnte o seu xarope Peitoral de Cambar, e em pou eos dias a molestia cedeu completamente. Depois deste facto techo aconselhando a divers-.s pessoas o seu remedio e todas tm logrado os meihi-rres resultados. Quei- ra, poi, receber minha feiiciUcoes.Sa- rao de Avellar Rer.etjde. (A firma est reconhscida). s5eKT.2rr- Externato Sal Aiie- ricano Ra da Imperatriz n. 35, 2o andar Os directoras c:mmuni--am aoj iurer 's sanos que as aulas hbnr-se-hSo r.o dia 7 da Janeiro e, que resolvern limitar o Curso Primario a 15 alurr nos. Bacharel Manoel P. de Azevedo Jim or Isac Servio. Pagamento raensal adiautado. Curso primaiio 1050'X) Secundario 550C'J Carocos de algodo Cota-se a SOO res por kilo. Foram exportados kilos. at 25 lo correte 8..60) tabella das entradas de assccas e al godZo Mez de Dezembro Entradas Banco da Bolsa RECIFK, 31 DE DEZEMBRO DE 1891. Transacccs efectuadas: 113 Leltras bypothecarias do Banco Emissor do alorde 100*000 deja- .-08 de S -,'. ao anno 8S000 Cotaees de gneros ASSOCAB Para o ag~indtor i:znco por 15 kilos. 4*000 a 4*500 Jmenos dem idem. 3*300 a 3*5(0 ascavado idem idem 2*900 a 34000 3roto secco ao sol idem idem 2*500 a 2*700 Rtame idem idem .... 2*100 a 2*400 usinas idem idem..... 3*800 a 4*600 Mrcalo muito desanimado. A exportaco at 23 do corrente consta de.. 31950 saecos e 0647 barricas de assucar braneo, esando 3.427.411 kilos e 160.767 saceos e 75 bar cas deassn rar mascavadu pesando 11.158.755 ki los. Algodo Cota-se o de boas procedencias a 10*200. i 25 do corrente foram exportadas 7518 saccas le algodo pesando 713.850 kilos. Borracha lota-se nominal a 2200 por 18 kilos. Carocos de mamona OoH-tta 1*900 por 15 kilos. Conros Ssccos salgados na base de 15 kiiea a 620 re.-. /erdea nominal 360 res. At 28 do corrente foram exportados 9603 coo- oi e 1.000 1/2 de sola, ja grande procara. Mel .-c- pipa de 480 litros 600G0 a falta no mer- m> Alcool pipa de i80 litros de 215CC0. Forans exportadas at 28 do corrente 257 pi- pas. sarcacas ..... 'aperes...... \oimac2 . Sstrada de Ferro Centra!, dem de S. Francisco . Idem do Limoeiro. . somina Dias 28 31 :1 38 19 m Assu- car saceos 145175 14244 1>325 H7477 58709 3509O A . do ajc'a> 1244 3090 3791 993 6*6 11626 2:i410 Importaco Vapor cglez tClyde, entrado dos or- tos da Europa em 31 do passado e con- signado a A aorim IrmSos & C. Armas 3 caixas a Ferreira Guimares c comp. Amostras 39 volumes a diversos. Cervsja 1 barril a A. L. G. WJliains. Cha 20 volumes a ordem. Esteiras 2 fardos a Bernet e comp. Drogas 6 volumes a G. Martins, 1 a M. J. Campos e comp. Fe.-ragens 13 caixos a Raphael Dias e comp., 1 a Manoel L. Marques. Mallas 5 caivas a Ferreira Irmlos e e comp., 1 a Oouceiro Irmlos. Mercadoria8 1 volume a Tavares & Freir, t a Guimares Cardoao & O. 3 a Wells Howe. Objectos para escriptorio 2 volumes a ordem, 2 a Wilson Sons e comp. Ditos para telegrapho 2 volumes a or- dem. Que jos II caixas a Joao Fenundes de Aimeida, 13 a Quedes de Araujo & Filhos. Roupa 1 voluma a N. Maia e comp. Tecidos 2 volumes a F. de Azevedo e comp., 15 a Alves de Bntto e comp., 2 a j.. Vieira e comp., 6 a A. Maia e comp., 11 e Olinto Jardim e comp., 11 a L. Maia e comp., 7 a M. Rodrigues e comp., 27 a Bernet e comp., 14 a ordem, 5 a A. Martina, 6 a A. Santos e comp., 3 a R. de Carvalbo e comp., 4 a Machado & Pe- reira, 3 a Albino Amorim e comp., 4 a iPereira de Maga'hSes e comp., 2 a Ro- drigues Lima e comp., 6 a Guerra Fer* nandes c comp., 4 a Manoel da Silva Gi.i- maraes e 4 a Goccalves Cunha e comq. Exsortaeao MO. 30 DI DEZEMBBe DI 1891 . No vapor rregaram : Para o franc.z (X'.trtcr Oreaoque. para Patis, E. Goets.bt-1, 4,000 graaimas de ouro velbo e iO.OOi ditas de pr.-.a vtlba. V. Grandin. 11,00.) grammas de prata veltia e 1,850 ditas de ouro velbo. Pa-a Bordeaux, carregou : J. R.beiro, 50 grammas de prata velha. So vapor ingles Clyd, para Moatevido, cirretaram : J. Bailar it C, 1 caira com 1,100 pataces na c.onaes. J.borees. 80 bancas com 9,053 kilos deas sucar branco. No vapor inglez Iberia, para Londres, car- regou : Nacimento. 3 caixas com moedas de prata. Para Bordeaux, carregaram: J. M. da Cos i Carvalho, 10 barricas com 200 aba< axis no valor de in. e mais 200 ditos. . No vapor ingle Tamir, para Soutbampton, carregou : J. M. da Costa Carvalbo, 10 barricas com 200 abacaxis no valor de 10*. No vapor allemj Santos, para L sbia, car reearam : S. Guimares & f\, 300 saccas com 21,713 1/2 kilos de algodo, 200 saceos com 15,000 kilos de assucar mascavado e 526 coaro3 seceos falgalos com 4,312 Kilos. Para Bremen, carreecu : V. Neesea, 2,000 courbs verdea com 42 000 kilos. Para Allemanba. carregaram : i. Kraose & C, 47 k los de cascos de tarta ruga. Para'HamOargo, carreganm : C. Medeiros, 3,695 kilos de cera vegetal. V. Neesen, 3,808 couros salgados com 45.000 kilo J. K-auae & C 250 abacaxis. Para Lisboa, carregaram : i!. Cordeiro & C, 2barricas com 210 tiles de a-s'car franco. F. d. Maraes, 5 barris com 150 I,tros de agur- dente. Amorim Irmij3 & C, 107 couro? salgados com 1.284 kilos. Para o Porto, carregaram : Amorim Iraos & C, 400 saccas com 32,222 kilos 'e algodo. F. Moraes, 200 coaros seceos salgados com 2,400 kilos. N3 vapor ingles Hopton, p ira Estados Unidos, carregaram : Pclilm-n & C, 20.000 saceos com 1.500,000 de assucar masi'avodo Para Nw Y-jrk, carregou : M. J. Pessoa, 600 saceos com 45,000 kilos de assucar mascavado. Ao lugar injlez Subeam, para Estados Uni- dos, carregaram : Ju'n t Ir.n.io. 6 000 saceos com 450,0,"0 kilos e ssuzar mascavado. Na vapor inglez Maranhense, para Liver- pool, carregaram : J. Pater 4 C, 4,000 saceos com 300,080 kilos de assucar mascavado. A. Laraille, 20 saccas com 1,425 kilos de al odo Na barca americana Virola H. Hopkins, pa N w York, carregaram : com 21,907 1/2 Cllegio de Nossa Se- niora da Peiiha FUNDADO EM 1876 Sob a directo de August Cameiro iiu.i 7 de Kcfcuibro n. 8 (Outr ora becco dos Ferreircs) Comecarao a 7 de Janeiro pr.-xmo to- das ai .ulas deste coegio psr o sexo fe- minino, ondo as alumnas, a par da conve- niente cstruccao o bem tratamento, sao mentidas com cuida io e carinho. Vs victimas das febres (t eHxr antifebril Ca-dona, apprO rem hoje apresentar-se hurnacidade soffredo a c.o mundo inte;ro, como taboa de salvacSo ejut o infeliz cuurago lhe enviada por inao urntii tente. elixir anti-febril Cardoao. applica- io em muitissimos casos de ieores, tem come Mt milagre, levantado do leito da dor a comple- ja moribundos. Este remedio, composto smente de vegetaet nteiramenie inofensivo, ainda mesmo na mais nimosa e tenra chanca. As senboras, no estado de pandas, on no pe- do de incommodos naluraes, podem osar sem recelo algum. Este elixir j bem conbecido de alguns Srs. nedicos de toao o paiz, o mais seguro e prom ato remedio contra"as febres, e com esfedwtda- le contra a fenre amarella, erysipella e bexict le qualquer qualidade. Modo de usar A's criaucas ate um anno 8 goUas de 2 em 2 aoras em urna coiher das de Opa ebei d'agu fra. De um anno a tres 12 gotlas; de tres a dez 21' gott&l; de dez anuos em oante 30 goitas. Os Srs. dioicos podem augmentar ou aiminuir al 60 gotia? por dese. Recife: Companuia de Drogas e Productos Cbimieoa. Santo Antonio : Nacioal Pharmacia, ra Larga do Rosarir 3. 35. Pharmacia Oriental, ra Estrella do B -> a. 3. . Pnarmacia Alfredo Ferreira, ra do Bario m Victoria u. 14. Pnarmacia Marti as, ra Duque d Cax:? ;. 48. Venias em erosso < a reUitio. DEPOSITO GERAL Sua Estreta do Rosario n. 17 PiltKHltO N. i 45 Cidadp Manoel Cardo.-o. Recife, 7 de Alrii e 1890. Tenho a satis'^sio de So!entiiear-rcs qu w OCeastiO de eupregar na> pessoas de doa nhas minhas o voseo Elixir iQli-febril e <..; i mais 6;>iisfaiorio resnltauo, p-lo que em ucm< rio qu'-- soffrem, vos felicito pea vosso maravt- iboso preparado Elixir anti-ftbril. ! javis fszer destao u.-o qae v..- apprcnvi r. ou cem (ftima e consideracode \s aHinn. criado obrigadisalma J o Tnlenno Ribeiro. N. 146 o Mancel Cerdoso. K&o nosso me conservar silencioso dante de m prodigio que acabo de presenciar o cue 'j.<- fe i.timiiar-o quanto ebfgaa srjeociado i lo um mt-u Blbinh ;i.lfr Elixir era o nico recorso qce eu puerta > :.- centrar e logo me rtiiigi a casa n<- \'u -. c pode adquirir um fraequiobo do grande h pro remedio e appiicandoS dosesvilogo ot-ITeitc desejado, c para fazer ver o que e^c era del ... Li- mas do?e3 t:m meu \i uio que estava.cox a : a Dlba com bexigas esta H-ve as com \ eo a org.t e multas --as qse j .- a a salva, < p ' t dier que de vi 10 au ki ide Exlr antl feoril. E' Esta mau u^t relo que Vuir. nodera re rar para ccnliecu.e Raife, 27 de Agosto de 1830. H.rcolai.0 Barbo.'a ae irania, morador na iravi-fM lio Maduro a margem da licha i!u Li- moriro. E^r ivm selladas e receniecidas as Erm.s O Peitoral de Anaeahuita por tea duvida alguma t> femedio maia poderos tficas para combater as affecc.5is da gar- ganta e pulmS.-s que a sciencia tem e- uontrudo a experiencia comprevado e o testemunho humano perfectamente aparo* vado. A sua compos:c&o rnteira^en servando se icateradmente ero todos os pases adaptndole admiraveimente a to- das as idades, temperamentos cc>aaiitji- cSes. Suas curas marnvilho.-as lo completas d2o deixanc'o nada a desejar-se. samma utilidaie em toioa os casos ex're- mos ; porm vale mais Ural-oloo d-ae o comeco de quaiqm r umi molestia. o'omo garacti c.-nt a asi-lair], .> observe-se bem que os nomea de Laamaa &, Keoip Tccbam estampados era fetra transpareLtes nc papel de limnbo i- serve de eovcltorro a cada garrafa. Acha se a venda em tjdts as < drogaiis. ' Curso primario e se- cundario Jos : Souza Oordeiro SimSes, parti- cip.-. so publica que as aulas de seu curso abrir se-hao no dia 7 de Janeiro prximo, no Pateo o aimo n 26. Recife, -8 de Dezembro de 1891. M. M,.ia & C oou volumes com 52 450 krlos 'e assucar branca e 1U0 Darricas com 10 500 dito de dita mascavado. No vapor allemao Porto Alegre, para San os, Cirreg- .-am : M. Maia i C. 400 sancos com 24,000 kilos de assucar oran o e 2oO ditjs com 15.0J0 ditos de dilo mas:avado. o vapor francs Ville de Rosario, para Santo-:, carregaram : ii. Maia & C 150 barr; com 22,000 litros de agurdente, 500 saceos com 30 00) kilos de as- sucar mascavado e 1,850 ditos com 111,000 ditos te dito branco. Amorim Irruios & C, 1,230 sacos com 7 381 kilos de assurar mascivado e 1,770 ditjs com 106,200ditos de dio branco. lio vapor nacional Ass, para Rio de Janei ro, carregaram : C. Peres 4 C, 4,000 sacco3 cem 40,000 kilos de assucar mascavado e 1,000 ditos com 6UO0O dis de dito oranco. No vapor nacional Pernambuco, para o Para, carrearam: C. M. da Silva, 2,000 barricas com 136,000 kilos de assucar branco C. Guimaiaes Jnior, 1,000 barricas com..... 64.342 kilos de assucar branco. V. da Silveira, 10J barricas com 6,383 kilc de assucar branco. N. H. do Eirado, 40 saceos com 3,(00 kilos de assucar branco. J. de Sjzj, 2,000 caixas com 23,000 ki.os de sabio. Para Manos, carregou : C. Guimares Junio-, 40 barricas com 2.432 lulos de assucar branco. No biate nacoaal Bom Jesm, para o Natal, carregou: C. Barbosa, 400 caixas com 8,0C0 kilos de sabio. No biate nacional Camelia, para Maco, carregou : Comp^nbia de estiva, 200 saceos com farinba de mandioca. No ci-ter (Sitara, para Mosso, carregou : J. Braga. 260 caixas com o.iOO kilos de sabo. Na narcaca Flor de Mana, para Maman guape, carregou : C. Baroosa, 275 caixas com 5,s00 kilos de aabao. 0 verdddro remedie em sea verdadeiro lempo Jamuis :e dever fazer pcico caso da tosse e das constipaeSes e nem tao pouco esperar at que os pulmoes inflamados e ulcerados, nao deixem ma3 esp-.r.:.i;-i alguma. Logo ao primeiro e mais leve sympto- ma acuda se immediatamente e lanc;-se mao do mais delicioso e melbor remedio pulmonar conhecido. Aula parti< ular Anna Tao.dora SimSes, p rtic pi ao pubi co que a ba au a brir s-* i. c* dia 7 do J-neiro prximo, o Pateo d Car mo c. 26, i." andar RiCitrt, 28 ce Dezeaibra c i~ ED1TAES Recebeori d< Es- tado EDITAL N. 10 O admi; r ii e> le - tado ax forzar das ;,ntruc5.,s'ue 7 de JubO l&'d QVdl .- BM ; -.'-S Commercal Hcneri'.--; te, doa Afrsv-.s >l;- ohanioos e Liberaes, Aj;ric>a, dos ier cieiros e tsdaa aquerla- que. tiv.rsm exia- terca legrti e coohsc da, para qua se io- cumbam de pnceicr a cistr.MU ga<> m t.xas de rcpanigao, estabeleeidaa i a bella do imposto d-_t industrias e pr- - a quo se refere o srt. 2. | i7 da Lsi z. 3 de iQ Instruc^Ses ; devendo .s Desmaa ai ,5;s remetter u tr&baiho, que fisreaa, a esta repartigSo no prsso itapror'g.iv.rl de d:s, a coctar a d^ti do preaest* ci t>i, suj-itand- se em c.g c Lt.-a i i .! stribuigSea que or teita por ts'.a tuesta* repartigao na forma das aliaditUa lastra :- ^Ss. Recebedoria d-i Estado de Pern^msu-o, 2 de Janeiro a-. 1891. O adroinistr Luiz Cetario do Reg. DELAMgOES Compiiohia Perttam'uucana de Navega^ao C:nvida-se aos po;snidcrrs aeobrigaces p:i- fereaciaea a vi-em leceoeroejBroadei tulos, noesenp^rto desia Compaahta cas 19 r.j- ras da manba as 3 da larde, deven lo ap-tr- j:r sena titules atim ce que o.- rt_*peivos c sejam destacados nt-ore escripiono. cuaforji aa cljusulas li em .-so. Beafe, 31 de Dexembro de 1891. A. OTysMi de Carvalno. G-re'ite. oqgspnato aecs! a lina Rata (tone- lada) ......... 1U0TH) Pe le de cabra (cents)..... 145*(XK) Pelle de carneiro (ceato) .... 1454UO0 Sement de carnauba (arrota) 46 sola (meio)....... 3/P Sement de carrap3teira (kilo) 126 ratajuba xllO)...... 40 Taboas de auiareihJ empranchGe* (duna)........ 100* g RdiGen(os publico* MES DI X0VEMBR0 DI 1891 AlfoHea Henda geral ' 0o dia i a 30 911:263*581 Idea ue 31 116:144*197 Renda do Eslade Do da i a 30 dem de 31 1,027:407*778 371 555*160 101.968*253 473:523*413 Semina total 1,500:931*191 Pauta da Aliaadesa sunr oa 28 DE DEZEMBRO M 18*2 A 2 DE JANEIRO ra H Forster C, 2,921 saceos kilos de assucar malvado. Para o mterior No vapor nacicnal Nbula, para Rio Grande do Sal, carregaram : P. Carneiro 4 C, 30 pipas com 14.100 litros de agurdente. 1,4'0 volumes com 120,200 kilos de assucar branco, 300 saceos com 25,700 ditos de dito mase vado. Para Porto-Alegre. carregaram : P. Carneiro & C, 300 sceos com 22,500 kilos de assucar branco e 1,510 ditos com 112,500 ditos de dilo mascavado No*vapor nacional Cometa, para Rio Grande do Sul, carregou: C. Guimares Jnior, 250 saceos com 18,750 kilos de assucar branco e 0 ditos com 3 750 ailos de dito mascavado. Para Pelotas, carregaram : UcooJ (litro...... .igodao em rama ikilo) . irroz com casui .:.o) . Vsaucar retinado (kilo J . i83ucar sranco (ti! a i . Uaoc&r mascavado .'oioj . Bagss de mamonas (uio) . Borracha de leite maagab. (kilo) Cachaca ........ ']ouros seceos espichados (kilo). Jouros seceos aigadoa (kilo) 510 ouros verdes (kilo)..... 300 Courircbos (um) ...... . carocos de algodSo (kilo) . 2arrapateira (kilo) i . >cao (kilo)...... Jal bom (kilo) . 'Jate rc3tllid (kilo) ..... Caf meido (kilo)..... Carnauba 'kilo'..... 'Jera vegetal (ilo)..... Canna (litro)...... Cal (litro)....... Carvo de CarditT (ton.) . Pannha de mandioca (lio) r . Gancora (litro)..... raxa (sebo)...... iaborandv (em folha) kilo . Leite e mangabeira (kilo) . tfel (tlro)....... Sumo (kilo....... 395 620 80 285 568 182 126 1*300 197 550 *4o 30 133 400 1*000 iOO 1*200 533 400 220 10 30*000 0 436 483 200 1*466 90 60 Segunda seccio da Alandega de Peraambna , 31 de Dezembro de 1891. O tcesourelro, Florencio Oomingues, O chefe da seceso, Feliciano Placido Pontoal. Recebedoria do Estado de Peraaabuco Do dia 1 a 30 170.911*525 lism de 31 14:413*245 185:334*770 Holbeini de V') tocelad s, coa- mandante Joseph navios, eqnipagea 28, carga vario gneros, a Biatk.-ra Needham & C. Savas tahido8 no mesmo dia Antucas, lugar nglea Dora cap.iJb iL Kmedey, em lastro. Bellise (Ond r&s) barca acraeguenee Mhiborough* cap tao H. Peders.n, ea astro. Buenos Ayres c escala, vapor ingiea Clyde commandante Spooner, carga vanos gneros. UtrcRo Haaielpaf de 9. ^ot O -o'-'? mtn'.o deste mercado no ca 30 da Dezembro foi o segnntr : Entraram : 44 bots pesando 5,692 kilos. 1C08 kilos de peixe a 20 ris 20*160 111/2 cargas com fariaba iM. 2*300 14 oitas de fructas diversas a 300 rs. 4*100 1 cargas com gal'nhas a 600 rt. .-6>0 4 cassus com gahc'?as aaOOrs. 1*6><0 29 columnas a 600 rs. 17/7* 7 suinos a 200 rs. 1*400 46 taboleiroB a 200 rs. 9.2tO 48 compartimentos com farnba aaVQ 24*000 29 ditos de comidas a 50C rs. 14*5C0 100 ditos de legumes e fazendas * 400 rs. 40*000 15 ditos de sumos a 700 rs. 10*500 6 titos de fressoras a 600 rs. 3*601 8 dttos de camares a 200 rs. 1*600 46 talbos a 2* 92* .43*3 6.82850J 7 0719 S&cee l>jraiaage Do da 1 a 30 7:512*600 dem de 31 672*610 8:185*210 SSoTlmente do porto Navios entrados no dia 31 Soutbamptoa e escala, 11 dias, vapor inglez tClyde de 3369 toneladas, com mandante J. D. Spooner, equipagem 136, carga varios gneros, a Amorim IrmSos 5 O. Mobill (Estados-Unidos), 75 dias, barca noruegeeese Stanley de 663 tonela- das, capitSo L. Ojesdahl, equipagem 12, carga Madeira de Pinho, as Obras Pu blicas no Brasil. Fernanda de Noronha, 36 horas, vapor na cional tCroyanna de 264 toneladas, commandante Antonio Alves Pinto, equipagem 30, em lastro, a Companhia Pernambacana. Maco, 10 dias. hiate nacional Flor do Jardim* de 70 toneladas, mestre An tonio A. da Silva, equipagem 5. carga Varios gneros, a Manoel Joaquim Pessoa. Natal, 7 dias, hiate nacional Aurora 2.a de 40 toneladas, mestre Fioripea Que- des de Moura, equipagem 5, carga varios gneros, a Carlos Antonio de Aranjo. Liverpool e escala, 18 dias, vapor ingles1 Preces do dia : Carne verde t 3S0 a 04, rus o kilo. Sninos de 560 a 640 rs bttfej Carneiro de 640 a 800 ris dem Farinia -:e 320 a 403 rea a coiai Milho de 300 a 320 ris ideau Feao de 1* a 1*200 idem Vaporas a cacur MZ DE JANEIRO Sul.......... Pernambuco..... Sul......... Iberia........... Sul ...."...... Cometa......... Europa....... Ville de Rosarrio or *........ Espirito Santo... Sul.......... Orenoque....... Sul.......... Thamet......... Europa....... Por/o Alegre..... Sul.......... Desterro........ Europa-------- Equateur........ Sul.......... Adcance........ Europt....... Catinia......... Norte........ Allianca........ Norte........ i/ando......... Sul.......... slagoas......... Sul.......... Tamar.......... Norte........ Xaranhao....... Norte....... Olinda.......... Sul.......... Brazt.......... Norte........ Pernambuco ..... Sul....... .. Espirito Santo ... 1 1 l 1 2 2 2 3 3 3 4 0 7 8 t 13 18 23 2* 30 / London & Braslian Bank Limited Rita do Commereio n. 32 Sacca por todos os vaporea sobre & aja ca do mesmo banco em Portugal enae sm Lisboa roa doa Capellistas n. 75. Na Porto, roa doa Ingleses. 1 ' - T . r j \ y i > ' \ V Diario de Pernambuco' Sexta-feira 1 de Janeiro de 1892 5 HIPPODROMO DC GAMFO GRANDE &S!MlI&M:3S/i3aSS3& PERNAMBUCANO xa:xDPDPODO^.oxvxa DO CAMPO GRANDE Prgramma da 2. corria QUE SE REALISARA' No (lia 3 de Janeiro de 1892 Principiar as II horas da manha em ponto QUE SE REALIZARA" No dia 1* de Janeiro de 1892 Momei Pello* Xaturu- lul. Cor da vealt- uicnia Proprletaplo i. Pareo-I* de Janeiro800 metrosAnimaps de Pernambuco que nao leoham ganho pre- mios nos prados do Rectfe. Premios 200^000 ao Io, 40*000 aoS" e 20000 ao 3 1 Fv......... 0 Aluza.)..... Pernmb.. ol 1 tigtOT..... 0 Castanno 51 i la?eroo..... 0 Baio.... 51 4 Vigilante o Castanho----- * ol \'..'oripede.. o 51 i3 iiu.u.'QOte.-. 0 Caxito....... 51 Ouro e braoco. Azol e encaraado. Encarnado........ Violeta e ouro----- L. de Mallos. P. S. Coud. Perdigo. A. M. A. J. F. B. Cavalcante. Coudelaria CI. %.* Pareo-Supplementr9'30 metros.Animaes de Pernambuco aue nSo teobam ganho em di-iaacia superior a 1.000 metros n'stes 5 mezes co Prado e Derby. Premios : 200 ao 1", 40OO0 ao 2- e 20*000 ao 3o. Piurisea.. u.iia. lis Taspher___ Walange..... Muro....... Po;osi....... Colc-io...... f.ustan ho. Alazo___ Rodado... a Alazo... Castanho. Modado... Pernamb. SI ol 51 ;.i 51 51 51 Encarnado e azul----- Azol e ouroem listras Preto, ene. e braoco.. Verde............... Azul e ouro......... Preto e bonet ene R. Costa. L. Drummond. Cuu. Recife. Coud. 2. de Maio. Coud. Mouriscana Silva 4 Ribsiro. Coud. Repblicas;.. 3. Pareo.tnlmactto 830 metros.Animaes de Pernambuco que nao tenbam ganho em distancia suoerior o 1.000 metros uos prados do Recife. Premios : 200*000 ao 1.*. 40 ao 2."e 2000j ao 3.-. fudo------ Fiautisa.. Hercule?.... Marojo 2... Tioeno..... Dspota Malanse... Mellado...... Castanho.... Rodado...... Russo. Perncmb. 51 61 t 61 51 51 61 I Encar., verde e amar, f Bronco eencarndc... Encamado ebranca.. Ene. e azul.......... i Violeta e ouro....... !Verde............... L. Oiummoud. X. Baha. J. C. Pinto. A. M Costa. A. F. Neves. Costa & Fernandez. Coud. 24 de Maio. 4C Pare.'Extra1.030 melros.Animae3 de Pernambuco que nao tenbam ganho em distan- cia superi'jr em 1891. Premios: 200*000 ao 1., 40*000 ao 2. e 20*000 ao 3.. 1! Lucifer... Jllaa....... 3 Mouro... 4 Potos.... 5! Vivaz... l&uby ... Rodado... Rodado.. Alazo... Castanno Pernamb.. 63 51 51 59 53 31 Verde e amarello.. Rosa e preto....... Azule ouro........ Preto e encarnado Ouro e preto...... A. Ucha. Coud. Ida e Voila. Coud. Mouriscana. Silva & RiDeiro F. R. Ramos. A. Marques. 5.' Pareo- Imprema Pernambucana1.400 metrosAnimaes de Pernambuco que nao tenbam ganho premios em distancia superior a 1.000 metros nos praios do Recife. Pre- mios : 300*000 ao i, 60*000 ao 2. e 30*000 ao 3.. 1 Gala........ o Alazo......Pernamb..I 50 2 Tudo-...e.. o Mellado...... 150 3 Mirante...... o Castanho ... 30 4 Hia iseu 5 i 30 5 M-i.-ujo 2o... 5 Rodado..... 50 x, yclone..... 5 50 '. Vngador___ 3 30 6.* Pareo Anno Xovo.900 metros.Animaes mos em 1891. Premios : 200*000 ao Luiz Drummond. Luiz Drummooa Coud. Mouriscana. R. Costa. A. M. Costa, Coud. Fragoso. Coud. 1." de Junbo. de Pernamhcco que nao tenham ganho pre- l, 40*000 ao 2* e 50*000 ao 3.. Azul e ouro em listra. Eor. verde e anarello. Azul e oaro......... Azul e encarnado..... Encarnadle branco... m Encar. e bonet preto.. 2Collector ... 3 Remen..... 4 Good-m or ning..... 5|Caoby...... 61 Hercules..... Rodaao ..... Russo..... Mellado..... Rodado..... Castanho... Rodado...... Peraamb.. 51 m 51 51 m 53 * 53 1 51 1 Preto e bonet ene..... Branco encar. e preto Preto e encarnado.. Ouro e preto...... Coud. Republicana J. J. des Santos Jnior Coud. Portuense R. Costa. k. Marques. J. C. Pinto. OBSERVA^OKS Os animaes inscriptos para o prmeiro pareo deverSo achar-se no ensilhamento s 9 1/2 horas da manhS. aforfaits serSo recebidos at quinta-feira, 31 do corrente, s 3 horas da tarde, na Secretaria do Hippodromo. Os jockeys que nao se apresentarem convenientemente trajados com as cores adoptadas no programma por Beus patroes, nSo serlo admittidos pesagem, e serio muitados de accordo com o art. 51 do Cdigo de Corridas. Chamamos a attencao dos Srs. proprietarios e jockeys para os arts. 46, 47 e seus ||, e o art. 48 do cdigo de corridas ; assim como os Srs. apostadores para o hora rio, para encerramento da venda de poules, que ser restrictamente observado, nalvo forra maior. Previne-se ainda aos Srs. accionistas que tratem de substituir os seos cartoes, visto que os antigos nSo dao ingresso as corridas. HORARIO O 1 Pareo encerrarse ha s 11,50 Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, 28 de Oesembro de 1891. O secretario, Augusto G. da Silva. BNCO DA DDLSA CapitalReis 1,500:OO#000 Dividido em 15,000 accoes de 100:000 cada urna RA DO YGARIO N- 2 (Esquina do largo do Corpo Santo) Edificio da Junta Gommercial Hora Compra e vende ttulos com cotacSo. Liquda operacSes por conta de terceiro ou a prazo- Faculta capitaes para comp-a e venda a dinheiro ou a praso de quaesquer ttulos otados na Bolsa. Iategratisa eonvindo capitaes de Bancos e companhias reconhecida til dade. Faz transferencia de operares realisadas na Bolsa a prazo. Auxilia liquidagJo de report e Delcredere. Realisa operares bancarias relativas a sus natureza. Encarreg-se de incorporajSes de Empresas. Levanta-se api os timos. Compra e vende metaes. E'ncarrega-se da compra e venda de assucar, algodSo, eto. etc. 20 de Mar^o de 1891. O director gerente, P. J. Pinto. .\omrn 3 c s * Pelln i >aliiru- e lid. 3 3 Cor da vestt- menta Propretarlo ! pareo 3 de Janeiro 1000 metros.Animaos de Pernambuco que nao tenba n ganho premios nos Prados do Recife. Premios : 200* ao i, 40* ao 2.* e 20* a 3. rlY......... Limeira..... Kueuenote. . Vtlocipede... singapore.... ^alafre...... Piraby..... Congo......... Gallette-ex- Pouillac... Alazo... Russo----- ".auto... Castanho. Itusso ... Rodado.. Baio..... Alazo... Rodado.. Pernamb. 54 34 34 51 54 54 54 54 54 Ouro e braceo..... Grenat. en:, e branco. Violeta e ouro..... Encarnado........... Azul e encarnado Azul e branco........ Azul e encarnado ... Lila e ouro........... Preto, encar. e branco L de Mattos. H. S. Oliv.ira. Coudelaria C. I. J. P. B. Cavalcanti. J J. Carvalho. J. O. da Silva. A. Albnquerque. C. de Oliveira.y M. Ramos. 2.* pareoDerby Club de Pernambuco1030 metrosAnimaes de Pernambuco que nao tenham ganho em d>stancia superior a 1020 metros nestes 8 meies. Premios : 200*000 ao 1., 40*000 ao 2 e 20*000 ao 3. Ida........ Collosso. .. Vmgador. . Mouro......... Caubv...... Rodado. Alazo... Castanho. Pernamb. 50 52 52 52 52 Rosa e preto Pretoe boaet verm... Encarnado e b. preto Azul e juro.......... Ouro e prelo........ Coud. Ida e Volta. Coud. Republicana. Coud. 1. de Jur.ho. Coud. Mouriscana. A. Marques. 3. pareo Dr. Gnnraivc* Pinto l.OflO metros Animaes de Pernambuco que nao te- nham ganho prea-iosem 1b91. Premios : 200*000 ao l. 40*000 ao 2." e 20*000 ao 3.- Gerfaut..... Galaor..... Ally........ 4 Fldete..... Good -mor- ning..... Zaino. Castanho ... Castanho..... Rodado. Pernamb 56 54 54 38 54 Azul e encarnado Violeta, azul e ouro.- Azul, preto e ouro... Branco e encarnado... Ene. e amarello. Coud. Aurora. Coud. Provinciana. M. J. Alves. F. Freir. R. Cardozo. 4*. PareoSuplementar1.20J metrosAnimaes pungas e animaes de pernambuco pelludo que nao teuham gaobo em 1890 e 1891. Premios: 200*000 ao 1., 40*000 ao 2 e 20000 ao 3o. 2o e 20*000 ao 3o. PROJEOTO DE.raSGRIPCAO Da 12.a corrida a realizar-se em 10 de Ja- neiro de 18J2 I.- PAREO10 DE JANEIRO-80D metros. Animaes de Pernambuco que nio tenbam ganho nos prados do Recife. premios : 200^000 ao pri- meiro, 405000 ao segundo e 2O00O ao terceiro. t. PAREOGENERAL CALLIOPE1.003 metros. Animaes de Pernam- buco que nao tenham ganho em maior distancia nos prados do Re- cife. premios : 2005000 ao primero, 40C00 ao segundo e 20000 ao terceiro. t. PAREO -GtNERAL OURIQCE JACQUES1.100 metros. Aaimaes de Pernambuco. premios : 2005000 ao primeiro 405000 ao segundo e 205000 ao terceiro. PAREOCORONEL CAMAHA1.10 metros. Animaes pungas, de Per- nambuco e at meio sangue que ji tenham corrido co Hippodromo o n5o tenham ganho nos prados do Recite em 1891. PREMIOS: 3000000 ao primeiro, 605000 ao segundo e 305000 ao terceiro. PAREO-CORONEL SERRA MAtiTINS- 800 metros. Cavallos de Per- nambuco que nao tenham ganho Gessa distancia nos prados do Recife, eguas e pedirs at 1,30 metros, premios : 2005000 ao pri meiro, 405000 ao segundo e 205000 ao terceiro. PAREO-DR. JOAQIM NABUCO1,200 metros. Animaes cacionaes at meio sangue. premios : 3O05O0O ao primeiro, 605lOO ao segundo e 3050C0 ao terceiro. PAREO -MAJOR CLADINO 850 metros. Caballos de Pernambuco que n2o tenham g^nho nessa distancia e eguas do Estado. Premios: 2005000 ao primeiro, 405000 ao segundo e 205000 ao terceiro. 8. PAREOBaRO DE LADARIO 900 metros. Animaes de Pernambuco. Premios : 2005000 ao primeiro, 4000O ao segundo e 205000 ao terciro. 4. *. H. 7. 0,3servaces Attlante... Favorita... Bonina.... Faceira.... Tenebrosa Moema ... Alazo...... Zaino...... Rodado..... Roa. verm. Zaina...... Pernamb. S. Paulo. Pernamb. 51 56 49 54 52 38 Verde e amarello___ Ouro e azul......... A/ui. branco e ene .. Branco e azul ....... Branco encarnado .. Osear. A. C. de Albnquerque. C. P. dos Sabios. Coud. Cruzeiro. A. R. Mouteiro. J. F. de Albnquerque. o.' Dareo Dr. Souza Bela 1.609 metros Animaes nacionaes. Premios; .400* Io, 80*00") ao 2" e 40*000 ao 3- Theresopolis. Veloz....... Siroco....... Cora........ Napolitano.. Ninicbe..... Granada Castanha Zaino....... Alazo...... Zaino....... Pampa...... Paran R. de Jan 1 S. Paulo.. B R. de Jan. S. Paulo.. S4 36 54 54 5& 52 54 Violeta e ouro. Azul e ouro Preto es :a rale. Azul e preto... Preto eouro A. Marques. Coud. Internacional. * Coud. Temeraria. Coud. Nacional. Coud. Frateraiade... 6.' pareo oiimpy Loup. 1000 metros.-Animaes de Pernambuco que nao tenham ganno em maior distancia. Premios : 200*000 ao !, 40<000 ao 2.' e 20*000 ao terceiro. Flautista. .. Ida.......... Despota----- Gerfaut....... My-Boy..... Castanho. Rodado... Zaina.... Castanho Pernamb.. 56 * 54 56 56 56 Branco e encarnado. p-eto e roxo......... Encarnado e asul..... Azul .-encarnado..... Azul, violeta e ouro- - X. A. Bahia. Coud. Idae Vclta. Costa & Fernandes. Coud. Aurora. Coud. Provinciana. 7.* pareoHippodromo do Campo Grande1050 metros. Animaes de Pernambuco queno lenham gai'ho em distancia superior n'cte3 6 mezes. Premios: 250* ao : 50*000 ao ir e 251000 ao terceiro. Mouro......| 5 Piry lampo... Cauby ...... Collector..... Alazo... Tordilho.. Russo.... Castanho. Pernamb. 52 38 52 52 |Ouro e azul.......... Grenat eazul......... Pret e bonet vermelb. Ouro e preto......... Coud. Mouriscana.. J. E. Ferreira. Coud. Republicana. A. Marques. OBSERVACOES Os animaes inscriptos para o 1. pareo deverSo achar-se no ensilhamento s 9 1(2 horas da manhS. Os f&rfaiU serito recebidos at sabbado 2 de Janeiro, s 3 horas da tarde, na Secretaria do Prado. Os jockeys que nSo se apresentarem convenientemente trajados com as coree adoptadas no programma por seus patroes, nao serio admittidos pesagem e serSc multados de accordo com o art. 51 do cdigo de corridas. Previne-se aos Senhores accionistas de procurarem os seus ingressos na Se cretaria do Pradoa Ra Duque de Casias n. 70. l. andar. Recife, 30 de Dezembro de 1891. O secretario, /. Alves. Sala Gasa da Misericordia do Recife Os prenles das menores urea, tilha de Theodoro Jacintbo dos Santos e Joacna Meren ciana de Jess ; de Adelaide, ti.ha de Manoel Joaquim Gomes e de A telina Palmeira Pessoa Gomes, devem vir procarcr a necessaria ordem, para que possam esaas menores ser recibidas ?o coliegio das orpbas. Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Recife, 28 de Dezembro re 189t. O escrivo. ppri Rodrigues df> Swa. Irmandade DE Sanio maro das Salinas Mesa geral De ordem do irmao juiz, convido a todoa os cosos carissimos irmos a comparecerem em aosso consistorio domingo 3 de Janeiro vindou- ro, pelas 9 1/2 boras da uianh, aflm de em nu mero legal, p'oceder-se a eleico da nova mesa regedora que tem de administrar esta irmanda- de durante o anno compromissal de 1892 a 1893- Recife, 30 de Dezembro de 1891. O escrivo. "Henrique Magalhe? da Silva. cerda commissSo fiscal, ouvir a leitura do relatorio e eleger as novas directora e commissSo fisca I. Recife, 9 de Dezembro de 1891. O Gerente, Antonio Pereira SimZes. Companhia de Trilbos Urbanos do Recife a (linda e Bebe- rie ASSEM3LEA GERAL N2o se tend reunido numero suficien- te de accionistas para constituir a assem- bla geral, foi esta de novo convocada para o dia 4 de Janeiro prximo, ao meio dia no escriptorio da companhia. Funccionar com o numero que com- parecer sSo seus fios apreciar o pare Thesouraria de Fazenda do Estado de Pernambuco Weibsiltutc de nota* De ordena do Sr. Dr. inpector, fago publico, cm vista i.'o telegramma do inspector da Caixa de Aniortisaco, de hontem, que foi prorogato ate 31 de Marco prozimo futuro, o praso para a substituido das notas do governo, emitlidas pelo Banco, depois de modificadas. Thesouraria de Fazenda do Estado de Per- nambuco, 29 de Dezembro de 1891. O secretario, __________________Jos Gomes da Silva Banco Emissor de Pernambuco Sao convidados es possuidores de apolices do emprestimo feto por este Banco aa Estado e das letras bypolhecaricS emitlidas pelo mesmo Ban- co a vir receber os juroi do semestre finio. Os coupons sero destacados no acto do pagamento. Reci'e, 1 de Janeiro de 1892. J. M. da Rosa e Silva, Director secretario. De accerdo cjm o ait. 5. do cdigo de corridaj nao podero ter inscriptos nos pareos General Oariques Jacquss o animal Piramon, no pareo Coronel Serra Martina os animaes Ida e Ro3a-branca. no pareo Barao di Ladario os auimae3 Piratnan Sans-Souci e Maurity. Nos pareos que os premios forem de 2005009 ser a inscripcSo 155000 e nos de 3OOJ0OO ser de 255C00. Nenhum pareo se realizar sem que se mscrevam pelo menos cinco animaos de tres proprietarios differentes. A inscripto encerrar-se-ha terca-f ira, 5 de Janeiro de 1892, s 6 horas d* tarde na secretaria do Hippodromo a ra 15 de Novembro n, 55 Io andar. Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, 30 de Dezembro de 1891. O SECRETARIO, Augusto G. da Silva. TflEffil S. ISAIEl S m SABBADO 2 DE JAXEIRO DE 1892 Sublime espectculo dedicado s familias DIMINUICO DE PREQOS Funccao de despedida pelo celebre Ilusionista FAURE MCOLAY Que tem obtido completo successo nos principaes theatros do mundo com o concurso de suas duas discipulas, a celebre e sympaihica sibylla KOSNA e a muito apreciada menina PAULA Iprogramma frifferente fra funeco anteior O mais lindo, curioso e instructivo dos espectculos PRIMEIRA PARTE Ouvertura pela orchestra. Urna hora de mgica elegante e de grande prestidigitago. O Doutor Nicolay apresentar os melhores rrlbalhos do seu repertorio, os mesmos que moavaram que a imprensa e o publico de ambos os mundos o proclamassem o primeiro Ilusionista da poca. SEGUNDA PARTESymphonia pela orchestra. FASGINAQXOEstorbos mentaes extraordinarios, pela sibvlla ROSINA NI- COLAY. Explicicao de algumas experiencias que o espectador aprender sem difficuldade Exercicios de grande curiosidade pela sympaihica menina PAULA. Club Internacional do Recife Sao convidados 03 senhores socios e suas Exmas. familias para a reunio dansante que dtve ter lugar quinta-feira 31 do corrente mez. Sede do Club Internacional do Rec\fe, 26 de Dezembro de 18910 director de mez, Dr. Maioel Portella Jnior. Hm Secretarla da Santa Casa de MI ericordla alugam e o aesnlntea predios i Ra do encantamento, leja n. 11 30J0OC Ra do Vigario n. 27 !. andar 13*000 Ra do Amorim, armazem n.26 10*000 dem dem n. 64 30*000 Ba do Burgos n. 19 42*COO DitE. da Palmv n. 3i 30*000 Mysteriosa substituicSo pelas meninas PAULA e ROSALINA e prodigiosa desapp*- riSo e reapparicao instantnea de ROSINA NICOLAY. Ultimas creacoes de Nicolay, em Paris TERCEIRA PARTE Symphonia pela orchestra. O MAGNIFICO SILFORAMA UNIVERSAL Viagem atravz do mundo das maravilhas ProjecjOes elctricas do tamanho natural Novas vistas de Italia, Franca, Portugal, Brazil, Allemanha,Russia,Hespanha,Inglaterra, Blgica, America A ULTIMA EXPOSICO DE PARS, ETC. PREgOSCamarotes de Ia e 21 ordem 10^000, de 3 6SO0O, de 4a 4S000. Cadeiras de Ia e de. 2a 2$000, platea i|000 e paraizo 1-5000. O espectculo terminar s 11 e 20 minutos. Haver trem para Olinda e Apipucos. NOTASOs bilhetes acham-se venda desde j no Theatro! Tbesouraria de Fa- zenda De ordem do Sr. Dr. nspec'or e em vista.do telegramma do inspector da caixa de amortisa- qo. de ontem, fajo publico qce co.forme a deliberagao temada pela respectiva junta admi- nistrativa, far se-ha nesta thesouraria a subst tuicao das notas do goveruo da 100 e 300*000, da quinta estampa, at 31 de Marco de 1892. Thesouraria ae Fazenda do Estado de Pernam nuco, to de Dezembro de 1891. O secretario, J. Gomes da Silva Instituto dos Profes- sores primarios de Pernambuco NC-o se endo reunido numero legal de asso- ciados para a eleicao do conseibo do mesmo Qsiituto, que tem de funecioaar no anuo de 1892, de novo convido aos senhorea socios p*ra se reunirem no dia 4 de Janeiro prximo, s 10 horas do dia na sede do mesmo Instituto, para ter luear a dita eleico do con'telho, com o au ra?ro de socioe que comparecer. Instituto do* Profesares Primarios de Per- nambuco, 31 de Dezembro de 1891. O presidente, Antonio Vieira de Barros. Estrada de Perro Cen- tral de Pernambuco De ordem do cidado director engenbetro cfce- fe se faz publico, que beje esta estrada Je Ierro expedir para JaboalSo, alem ^os trens do ho- rario mais um que p.-.rtir as % boras la tarde regressando as 3,30. Secretaria, 1 de Janeiro de 1892. O secretario, _.__________________Aqnilin Ccntinbq.______ Comyanljia he egur :wm foso Northern de adres o Aberdeea 'opSo financeira Capital subscripto 3.780,00C "undos accumulados 3.000,000 scelta anuas! : De premios contra fogo 626,000 De premios sobre vidas 206,000 De uros 155,000 Boxtoell WWiamt & C. > \ i 6 Diario de Peraambuco Sexta-eira 1 de Janeiro de 4892 15 Con.pai.hia Nerth Brish i Mercantil e Insurance Capital subscripto t 3000,000 0* 0* Fundos accomulados 9.75,443 18 5 RECEITA ASNCAL De premios contra fogo. ..... 1.405,818 6 10 De premio* sobre vidas...... 993.379 6 1 l 2 488,197 12a ll4 N. B.A repartido de fondos acolmilla- dos sobre seguros contra fogo, nao se res- poDBabilisa pelas transacces fenas pela a de seguro sobre vidas. Agente em Pernambuco, N. J Lidstene. N 10 roa do Commercio. "Seguros MARTIMOS CONTRA FOGO companhia Phenli Per3 nambueaaa RA DO COMMERCIO N 48 SEGURO COMrU FOGO Roy al Insurance Campasj de Liverpool CAPITAL *.Oe:OO R. Drusina & C. uS-R MarqaezdOIlnd Si I SEGUROS CONTRA FOGO EDIFICIOS E MERCADURAS TAXAS BAJAS Prompto pagamento de prejumu SEM DESCONT A COMP.tXHI % IMPERIAL DE I <>\ IIKIH Eutfabelecida em 1803 CA ALRs. l.Ot0:0MAt>0<) AGENTES BROVfNS & C. N. 64-RUA DO BOM JESUS-N. 64 UIDEASNISADORA Companhia de Segaros MARTIMOS E T.iRESTRES Etlbrleri(laf.n 18KS lutado flnaneeiro en SI de !> zembro de 18 8. Capital 1,000:0001001 Fundo de reserva iiO:376JOO( Sinistros pago? i,776:683>00< 44Ra do Commercio44 Companhia de Segaros $iitliMt de psfc> Miguel Jos Alves !*'. *Boa do BoH JeiniN. t SEGUROS MARTIMOS E TERRESTRES Nestes ltimos seguros 6 a unicr compani o sta praca que concede aos Srs. segu ados semp .a de pagamento de premio em cada setimt iino, o que equivale ao descont animal de cer a ct 15 por canto em favor dos segurados 8BGUS08 CONTRA FOGO The Liverpool Leodoa k filobe HISUHAITGE GDMPITr llLWm, SEJSAK & C. Ra do Bom Jess, n. 16 a de I* .oinpanbia Prnambue \ruarao Esta ccmpacbia mantem as segointes linba. emulares de na vegacao : *->rie, tocando nos portos da Parabyba, Natal L.. j>, Mossor, Aracaty e Fortaleaa, partindc leste porto um paquete a II e 26 de cada mei Siii. com escala pelos portos de Macei, Pene do, AracajU, Estancia e Babta, sabindo destt porto a 14 e 59 de cada mei. Fernando de Nortmka, partida no meiado di attaV Rio Formato e Tamandar, sabida a 28. Rio de Janeiro, (directamenie) parte o paqueu de 25 a 30 do mez. Rio Grande do Sul, (viagem directa) sabe di (5 a 20 do mez. Todos os paquetes sao novos, tem exceHenSe *ccommodac6es para paasagoiros e para carga o presos sao muito redondos. Os passageiros encontram, apar do bom tra (amento, todo o conforto desejavel a bordo am paquete. 03 paquetes que lazem as viageus ao Rio d> Janeiro, alm de terem tudo o que se enrcntrt aos paquetes modernos, accresce que faz a via em em quatrc das e o proco de passagen* da 1.* classe 60*000. O paquete empregado na viagem para o Rii Grande do Sul e smente para carga, e tem i calado adequado a entrar do porto daquello Es iado em qualquer occaai&o. Recebe se engajamento de carga por quanti lade lixa para todas as viageos. Outrosim, a companhia expedir paquetes ei - aordinarios desde que baja carga para o enga amento completo de um paquete. "iicn orio. da Comnanbia PernambucaGi plt. ______________^_ Lloyd Rrasileiro Seccio de navegaeo DA EMPREZA DE OBRAS PUBLICAS NO BRAZIL LtNHA DO KOBTK O vapor Pernambuco Commandante Roberto Ripper E' esperado dos portos do sul at t da de Ja loeiro e seguin- do depoit da de- mora do costume para Parahyba, Natal, Cear, AmarracSo, Ma ranbio, Para, Obidos e Macaos As encommendas serao recebidas at 1 hora da tirde do da da sahida, no trapiche Barbosi ao lu-fco do Corpo Santo n 11. Para passagens, fretei e encommendas trata con os AGENTES, O paquete Desterro E' esperado dos porto* do sul at o dia a de Janeiro, e ^-seguir depois da demora do __kcos turne para ear, Maraoho e Para IS-TS? As encommendas serao recebmai. at 1 boia da Urde do dia da sahida, no trapiche Barbosa so largo do Corpo Santo n. 11. Aos Srs. carregadores pedimos a sua attencac jara a clausula 10 dos conhecimeitos, que No caso de haver alguma reclami cao contra t oinpannia, por a varia ou perda, de ve ser felU jor escripto ao agente respectivo co porto di iescarga, dentro de tres das depois de final:- lada. Nao procedendo esta formalidade a cornpanhi. Isa senta de toda a responsabilidaile. Para passagens, frates e encomiaendas tr a-sa com os AGENTES Pereira Garneiro& C. 6~Rua do Comm*rcio'~'6 1 andar eWiaii fi Coi- PrT O vapor Thanies E' etperado des porto i do sul at o dia a de Ja neiro de 1892 se guindo depois da deme-sTaecessaria para . Tcente, Lisboa, vlgo e 8o thanipiou Para carga, encommendas, passaeens e 41 aheiro a frete, trata s a com os AGENTES. O vapor Tamar E' esperado dos portos do snl at odia 9 ai Janeiro de 1892 seeuiodo depois da necessana demora para Vigo e Santh&mpton Seducido de panagen* Ida lia e vo- 4' Lisboa 1 classe A 20 I 4'Sonthampton 1* classe s 28 l 42 Camarotes reservados para os pasnageiros at Pernambuco. Para passagens, frates, encommendas, irata-' oaa os AGENTES \morimIrmos & C. N.3Rna, do Bon JessN. 8 Roga-se aos Srs. importadores de carga pelos ?apores desta linba, queram apresentar dentr* de 6 das, a contar do da descarga das alvareu- gas qualquer reclamarlo conceroente a volumes que porventura tenham seguido para os portos lo sol, am de se poderem dar a teaipo as pro- videncias necessanas. Expirado o referido prazo a companhia nio se responsabilisa por exiravios. Recebe carga, encommendas passageiros, para os quaes tem excellentes accommodacGes i tratar com o AGENTE Aug-uste Labille 9-RUA DO COHMERCIO-9 United Staies and BraziJ M. S. S. C. O vapor Allianqa E' esperado dos portos do ful at o dia de Janeiro segumdo depois da demo- ra indispensavel para o Para, Barbados, n. Themaz e \ew -York Para carga, passagens, encommendas a 1i- oheiro a frete trata-se com os AGENTES. O vapor Advance E' esperado dos portos de nortate o dia 4 de Ja- neiro, segumdo depois da demora indlspeasave para a Baha, Rio de Janeiro e Mantos Para carga, passagens, encommendas e di- ineiro a frete : trata-se com os AGENTES Henry Forster & C 8Bita do Commercio8 Io andar Pacific Staffl RHimtio Ce- LINHA MENSAL O paquete Orenoque Commandante Bretel E' esparade dos portos do sul at o dia S de Janeiro de 18* segutodo depoi ;da demora necessaria para Bor- deaux, com escnla por Dakar e Lisboa Para carga, passagens, enaommendas e di- beiro a frete tratase com os AGENTES. O paquete Equateur Comandante Moreau E' esperado da Europa at o da 2 de Janeiro de l 8fl* segujodo depois da demora cecessaru para Baha, Rio de Janeiro, Montevideo e Bue noe-Ayree tea vaporea a*o las elctrica. illHEMinadoi A Previne-S"* ainda aos Srs. recebedoresdemer adorias que i se attender a reriamces por fal as, que torem reconhecidas na accasio d. descarga dos volumes ; e que dentro de 48 ho rasa contardo dia da descarga das a.varengas, deverao fazer qualquer raclamacAo concernen :e a volumes que porventura tenham seguido para os portos do sul, afim de seren dadas a empo as providencias necessarias. Roga-se aos Srs. passageiros de se apresentar rem na vespera da ebegada do vapor pura toma rem as snas passagens. Para carga, passagens, encommendas d aaeiro a frete: trata-se com os AGENTES H. Burle & C. 42Ra do Commereto41 Gonpania irartiaia O Viagem directa anlos O paquete Beberiibe Commandante 1 tenente Fabio Rio Seguir par os portos cima in dicados no dia s docorrente s '4horas di tarde. Recebe carga, encommendas passagens, e di obeiros a frete at a 2 horas da tarde de da da partida. ESCMPTORIO Ao cae da Companhia Petnambu-zana n. 12 jpto PdrnamBacana di) m- PORTOS DO NORTE Cear, Camossim e Para O paquete Goyanna Commandante Pinto Segu no dia 4 do cor rente 8 4 doras da tarde para os portos cima indi- cados. Recebe carga, encommendas, passagens e di- nheiro frete at as 2 horas da tarde do dia da partida. ESCRD7TORIO Ao Caee da Companhia Pernambucano __________________n. 12_________________ CHARGERS REUNS Campanilla Franceaa DE Yavegac-o vapor Linba quincenaleatre o Havre, Lisboa, Pernambuco, Babia, Rio de Janeiro e Santos. O VAPOR Ville de Hosari Commandante Bouley E' esperado do Europa at o dia de Janeiro e Iseguira depois 'da necessaria de mora para akl, Rio de Janeiro e antoa Ama, prcoisa-se oe urna ua ra do Ranga1, n. 45, venda. Precisase de orna ama para servico de casa de bomem solteiro ; na ra de Agaas Ver- des o. 21, taverna. Precisa-se de urna criada para copeara e mals servico de urna casa ae familia ; a tratar na roa da Soledade n. 82. / . Ao commercio Manoel Francisco de Souza, neeocianie em Ja queira de Palmares, tendo encontrado n'esle jor oal um nome igual ao seo, declara ao publico ?ue de boje em diante assigna-se por Manoel racclsco de Sonsa Santiago. Jaqueira, 1.* de Janeiro de 1892. Ao commereto O abaixo assigo'do, pelo presente dealara ao commercio e ao publico que oesta data comproo ao Sr. Julio Costa & C o estabelecimento de molbados sito a ra dos Coelbos o. 26, iivre e desembaracado de todo e qualquer onus que possa apparecer. Recife, 1 de Janeiro de 1892. Jos BuonaBoa. pany STRAITSOFMAGELLAN UNE O paquete Iberia E' esperado dos portos do sul ata uoik 1 de Ja- neiro seguindo depois da indis- pansavel demora para Liverpool com escala por (Jeboa, Bordean* e Plymontk Para carga, passageiros, encommendas di noeiro a frea: trata-sa com os AGENTES Wiiso, Sons i ., United 10RA DO COMMERCIO10 Criado Na ra de S. Joo, fabrica, precisa ss de um criado que ct tiador de sua con lucia. O. Pedro de Alcntara A mesa regedora da Veoeravel Ordem Tercei- ra de S. Francisco do Secife, coonda a todos os cbari8simos irmaos a comparecerem, revestidos de seas babitos, Da Igreja da mrsma Ordem, pelas 8 horas da manbt de terca fera, 5 de Ja- neiro, para assistirem a missa e memento que mandam rezar por alma do sempre lembrado ex Imperador D. Pedro de Alean ara, confessan- do se faral a tedos qne comparecerem ao mes- mo acto. Secretaria da V^neravel Ordem Terceira de S. Francisio, 31 de Dezembro de 891. O secretarlo, Loiz Jo^ d? Silva Guima'Se" Jnnior. Companhia Nacional de Salinas do Mtissor-Assa O vapor Ass E' esperado do porto do Rio de Janeiro at o dia 19 de Df-zembro demora iodispensavel, di- e dinbeire a irete eguiuo depois di rectamente ae Rio. Para carga, eocommendas trata se com o AGENTE Joo Baria de Albnqnerque Ollvelra Ra do Commercio n. 14 1* andar Ao conmercio O abaixo assignado declara que comprou ao Sr. Antonio Te.xeira de Almeida a sua taverna sita a estrada do Maduro o. 18, livre e desemba- racada de qualquer onus; e se alguem se jukar com direitu a mesma, qneira apresentar sen di- relio no praso de tres das, est-ada velba de Sanio Amaro o. 48. Santo Amaro das Salinas, 30 de Dezembro de 1891. Antonio Gomes Pereira. Precisa-se de urna ama para casa de urna ( pessoa. para costnhar, comprar, engommsr e tratar da casa ; na travessa do Queimado o. 7, 2- andar. Criado Precisa se de um criado para p meo service : na ra do Alecrim n. 22. A* Pra? Jayme Ramos, represen- tante da antiga e acredi- tada firma Zenha, Ramos & C, do Rio de Janeiro, para evitar a continuacao de equvocos que se tem dado, declara ao3 seus numerosos committentes e amigos, que esta firma, nada tem de commum com a de Zenha, Lacerda & C, da mesma praca, ainda que resta firma, figure o nome de Zenha. Pernairbucc, 30 do De- zembro ce 1891. Ama Precisase de urna ama ; na ro larva sano n. 38, primeiro andar, para ecmprai sinbar. * Ana Precisi-se de orna ama para coainhar t servico de casa de familia ; a tratar ia Hospicio n. 39. Ama Precisa-te de urna ama que cotiobe bea cas de pouca familia ; na ra da Mat,- j-, vista a. 52, 1- andar. Ama Precisa se de urna ama ; na ra do numero 2 C. Ama lEILOES Leilo De movis, piano, espelhos, quadros, por- celanas, loucas, vidros e 1 presepio Tercifevra, 5 de Janeiro de 1892 A'S 11 HORAS .Na casa da rna da Prioceza Izabel n. 2 Constando i De l mobilia de Jacaranda completa e com lampo de pedra marmore, 1 piano, 2 espelbos, 8 quadros, 4 cugeres, 2 figuras de biscuits, 2 es carradeiras de porcelana, i jarros, 1 binculo de madreperola, 1 cama para casal, 1 lavatorio, 1 goarmcAo de p>rcelana para o mesmo, 2 cadei ras forradas a damasco, 1 colxa, 1 cpula, 1 banca ae cama, I marqoezSo WrRo, 1 dito es reno, 1 banca com 1 naveta, i cabide de co lamoa, 4 ditos de parede, 1 lavatorio de ferro com jarro e bacia, 1 etUole envldricada,4 ditas de armario, 1 commoda, 1 lanteroa de mala, 1 cadeira com rosca, 1 secretaria de Jacaranda, 1 mesa elstica com 3 taboas, 3 ap raaores, 12 ca deiras, 1 relogio de parede, 1|2 mobilia de jun- co com cadeiras de balsnco, 1 marqueza. 2 me- sas, de ferro, 1 importante presepio, 1 apareibo de porcelana para almoce, 1 dito de louca para janiar, 1 dito para almoco, copos finos, cala para vicho, ditos para licor, 1 licoreiro, palitei- ros, campoteiras, bandeiras, taboa para engom- mado, mesa para cosinba, taleres. 1 banco pqra jardim e muitos ontros objectos do uso domes- neo. O agente Gusmo aatorisado. Jar leilSo do.- noveis e mais objectos existentes na casa cima mencionada. Leilo De 1 terreno na roa denominada Joo Ramos na f'egoezia da Graca, com 32 palmos de frente e 200 ae fundo, limiisndo ao norte com os terre- nos de Severino de tal, ao sul com os de Agostl- nbo Jos de Sant'Aooa. c aos fundos com os de Frederico Manoel, perienceote dito terreno ao espolio do bolieiro braziliano de tal. Sexta-feira, 8 de Janeiro de 1892 A'S 11 HORAS No armazem da ra do Marque de Olinda n. 48 O agente Gusmo autonssdo por mandado do Exid. Sr. Dr. ju>z de direito de ausente e a re qoerlmento do Dr. curador geral de ausentes, tara leilo com assislencia do mesmo juiz do terreno cima mencionado. AVISOS DIVERSOS Aluga se o terceiro andar do preJio a. 1 i ra do Vigario, com bons commodos, agua e gas ; a tratar na ra da Cruz n. 1 (Recife) pa- vimento terreo. Precisa se de um bom cosinbeiro ou cosi- nneira ; a iratar ca ra Mrquez de Olinda nu mero 35. Precisa-ee ce im-caixeiro com pratica ou sem ella, d* taverna ; a tratar na ra de Aguas Verdes n. 21, taverna. Aluga ae a casa o. ti a ra do Coronel La- menta, freguezia da Boa Visia, tem agua enca- nada, batiheiro e commodos tiara um? familia regular ; a tratar na ra Mrquez do Herval ou mero 21. A agencia da Compana de Seguros An- sitica de Hamburgo nasta ctdade, faz sciente aue tendo sessado suss operages de seguros desde o dia 1 de Janeiro ce 1891, e tendo-se fincado no dia 31 de Dezembro do mesmo aono o praso do ultimo contrato, sem que bonvesse uenbuma reclamacao, pelo presente declara que desta data em dianle tica completamente exme- la a referida agencia Recife, 1 de Janeiro de 189!. Jos Pinto da Cimba Triair Maooel Martina de Oliveira Vaz a Angalina Rosa Pinto de Olivei-a (ausente) mandam cele- brar algumas missas or alma de xea prezado cuobado e irmao. Ju* Plnlo da Camba Tetxelra sabbado 2 de Janeiro, primeiro ao- oiverario do seo fallecimento em Portugal, para cojo acto de reljgiao e candade, que tera lagar pelas 7 horas da manfa. na igreja da Ma- dre de Dt ih, convidam as pessoas de sua ami- zado e do fioado, as quaes dasde j anlecipam gens >erpdpcimpntn. Precisa se de urna ama de meia idv>? casa de dnas pesssas, que -osinhe e fa^a - servico da casa ; a tratar ra ra Malris * Vista n. 3. Ama t T.jol< os e area A companhia"Fabrica de Estopa comp-a tijolos commuos e areia grisma para argamaesa. Os tijolos e areia devatu ser d'a^ua doce, sen- de aquellas bom negocio para os fabricantes de Jaboatao, por ser fcil o '.raosoorte pela es rada de ferro qne Sea a marg?m t'o terreno para a descarga : trata-se no escrlpiorio de Brawos C, ra do Bom Jess o. 64, 1* andar, entrada pelo becco. Gafe o Estado Compra qualquer porcao A Companhia Industrial e Cern- merclw de Estiva______ t'rofessor publico Joo Ferreira Vilella de Aranjo, pede se a este seibor o fav >r de vir ra do Coronel Suassuna n. 218 cumprir a sua palavra. que j faltn a ella doze vezes. Criado Precisa-se de ntn criado; na rea de Hortas n. 17. mercearia. Cosinheira Prec ss se de urna ama qne cosinbe bem, para casa de familia no Monteiro ; a tratar na roa do Caoug n. 14, primeiro anda de meio dia at 2 horas._____________________________________ Moedas brasileiras Compra-se de 500 rs... 1*000, 2*000 no centre da moeda ; na ra do CabBg n. 9, loja de Au gusto do Reg.____________________ Afilhados do fallecido Ma- noel Fernardes da Costa Sao convidados os ahlbadus do fallecido Ma noel Feroaodes da Costa para se habilitaren] pe- rante o Br. jnizo de direito da provedora at < dia 31 d correte, a receberem o legado que Ins foi dmado por aquelle finado. Recife. 1) de Dezemoro de 1891. Palaces brasileiros Compram-sa patacSes brasileiros e qualquer moda de prata, pagase bem ; na relojoaria Da- vid, ma do Cabug n. 14. PidrrrranrUro don AI vea Aut'ioio Francisco de Albuquerque Alves. Al- bertina de Albuquerqne Alves, Samuel de Albu- que Alves, Joo Hugolino Aibuqueqoe Alves, agradecem aos prenles e amigos que acompa ncaram ao cemiterio os restos mortaes do san sempre lembrado t o, padre Francisco Jof Al- ves, e de novo os convidam para assistueo as missas de stimo dia, qoa sero celebradas na dia 2, na igrtja de S. Pedro, s 7 horas da ma- nha, e desde j se confefsam gratos a todos aquelles que comparecarem a este acto de re i gSn e candade. Precisase de urna ama p;raeasa dr amilia ; na ra Angosta n.182 Aluga-se O primeiro andar oa rea Coronel Sna; sea i 278. com cammod3s para familia, agua, ca drainage ; a t ata.- na ra Barao da Vxlana . 30, loja t doa Bernardo Meadea. fallecido ao da 99 e MeaulSado no da tft do crrante O abaixo asslgnado. como lestanrenteiro, con- vida os amigos do falle ;ido e os seos amigosr para assi.-l.r as raissas do stimo dia, que tero lugar s 8 horas da manb do dia 2 de Janeiro prximo de 1892, na matriz de Santo Amonio deca cidade, por cojo favor se confesa agr decido. Recife, 30 de dezembro de 2891. Jos Pereira BstOfl. Jiiho doae a Mira nda Tliomaz le Aquino Baptista, Senborinba Can- dida de Mi-anda Baptista, Jewma Leopoldina de Mnaada Oliveira e Jos Jos de Miranda, genros e Hlbos de Joo Jos de Miranda, convi- dan aos seus parentes amfgos para sssieiirem as missas qae por alma do mesmo mandam cs- lebrar no da 2 de Janeiro viudouro, 1 aanivtr- sario do seu fallecimento, pelo que dsede j se confessam ratos a todos aquellos quv assisli rem a esie acto de religiio e carklade. t D. Cuimlaara Prpela da) '' Raymundo Lino do Santos GovWia. ana ata Iber D- Lecdegaria Leopoldina m Oonveia e .-cus lunes, mandam rezar miseae as 8 boasa da macha, na mafiz de Santo Antonio, do oa 4 do correte, tricsimo lo fallncireaio daaaaias- ttemeci'is mai, soera e av D. Coostanca Periat- lua de Gouveia fallecida a 4 de Dezeaku fin'do na cidade do Jardim Estado do Cear. Convi- da aos seas parentes e amibos a assistiran este acto da religio e piedade. confesaaado-M dia de i Ptrnampn'e Pgrartecidoa. ___________ Conaelbelro Quintn* de Miranda Joc Pereira de Araujo e sua muiner Mana A. de Mire nda Araujo. profandaneate sentidos pelo fallecimento inexperajo de seu prezalissimo ti j e amigo o conselbeiro Quintino de Miranda, con- vidam aos seus parentes e amigos para assisti- rem a mista que por eu- alma mandam celeirar na capella ua villa de S. Jos do AmaragY, sab bado 2 de Janeiro, tetimo dia do teu passamen to, s 8 horas da maob, antecipando seus sin ce.rr? era'Ceriroenie. ___ t Francisca da S. Bluatorfr da Coala Manuel Estanislao da Costa Jnior, seus ir- mSos. co ibado e conbadas, mandam rezar algo- atas missas por alma de sua p-ezada mi e so gra, D Francisca da S. Bostoill da Costa, no da 2 de Janeiro vindooro. setiso do seu passamen to, tulas 7 1/2 horas da m-nb, na ordem 3* de S. Francisco, convidam aos p.rentes e amigos a assittirem a este acto de religio, e antecipam desrtp )3 seos agrartpci'peo'o*.________________ Fabrica de gelo i;nas e limonadas pasosas dt tedas as qnalidades Soda water, gmger, ale, limSo, laranja, can ci, abacaxis, granadina, grosellas, ranbois* auoilba, hortel-pimenta. etc., etc. 12-ACAES DO CAPIBARIBE-12-A Pirho deriga Em prancbOes e barrotes ; venciese na ra Baro do Tnumpbo n. 8. Atten^ao Vende-se a mnito conujeia. e afreguezada mercearia sita roa do Bom Josus n. 38, e o motivo da vooda se dir ao comprador._______ Papel-forro- Grande remeasa, infinitamente vanada, em ore? e desenhos. Os precos ? basta dar a se quinte idea : de 340 a 1*000 a peca : oa casa especialista deste genero, ra da Madre de Deu3 n. 30 (Recife). _____________J. T. Carreiro._______ Moedas de prati de todas as qialidades, antigs e modernas, de 24000, lOOOe 500 '8., assim como toda a es- pete de moedas etrangeiras de ouro e prata, paga se bom prec. Compra se tambem ouro e prata veiba ; na relojoaria David, ra do Cabu- g n. 14 Dr. Lula I.opr tmltllo Branco A viuva. tilbos, ger ros e oras, pre.-cates e ausentes, mandam celebrar missas por a ma do Dr. Loix Lopes Caslello Branco, sabbado 2 de Janeiro proxim-*, 1-anniversario dereupassa- mento, e para cojo acto de religio e candade, que tere lugar oa matriz da Boa-Vista, pelas 8 horas da manb, convidam a todas as pessoas de sua amizade, pelo que confessam-se eternamente gratos._____________________________ t Conaelbelro lulnllno Jm- de Miranda Adolpho Accioli Wanderley e sua mulbe, (ausente) mandam celebrar orna missa por alma de seu prezado tio e amigo, no da 2 de Janeiro, na igreja do Terco, s 7 1/2 horas da manb, e espprm a asslMencia don amigos rln finado. jfatacbes Compra-se de todas as nac6es ; na ra do Ca- bug n. 9. loja de Angosto do Reg. Pataces Brasileiros Marcados 2*000 no centro, compra se por aaior preco do qoe em ootra qualqoer parte: no armazera a ra de Commercio n. 4. Criado e cosinheiro Precisa se de um cri: do riel e um cosinheiro rfeeito ; ca ma coPavfEcd o. 19. Declara^o Jos Francisco Fen eir declara que ha outro de igual nome, romo se v ua sem qoes nra policial, a'ora em diaote assigaar Jos Vicente Ferreira de Souza. l.aixeiro Precisa-sa de um caixeiro de 14al(aj| com pratica de taverna e qoe d fiador da conducta : a tratar na fabrica Amor, raa a do Rosario n. 8. f :<*ctt i ifiu , tjCMJtJLA sii Alu?a-se una casa m-~ rea com sitio en> Jaboatao, com banho do rio, reedi- ficada pintada de nw~ com commolos para era- de familia, para pascar a esta ou por auno. A tratar na ra doCoi- mercio n. 14, escrptoricu Feitor Precisa se de um feitor ; a tratar na na dar Payand n. 19.___________________________ r% ' i^aju Compra se qualquer porcao na fabrica drst- nho de caj, rna da Auroran. 111 daj *aMaB da manb as 5 da tarde. Prepara h tmh iVwiIti AaproTado pelt Ulunrada asta dr Hygieae Publica ii Corta. Auctorisado por Decreto linpea; de 2(3 de Junho de 1883. "OMPOSI^O de FirmUio Candido de Figireiretl-t Empregado com a maior efficicii a rhtumatisme de qualquer naror!*, em todas as moltsias da file, ac leucorreas oa flores branfas, aa soltrimentos eccrjionados pe ananaaa da sungue, e finalmente as diere^tj rmas da sypkiiis. Dse Nos primeiros seis ilia ana colher das de cha pela manha e sana ooite, puramente ou diluida en .-.gu e m seguida mudar-se-ha para c>OV- res das de s">pa para os adaltos e ** tade para as crimen. Rgimen Os doentes derem a^- ster-se apena do alimento acido e g9- duroso; deven usar dos banhos fros oc momos, segunda o estado da note-a'* DEPOSITO CIKTSAZ* Francisco Manoel da Silva 4 C Droguistas 23 Boa Marque de Olinda Pernambuco MANEQUINS Para familias e modista A 251000 Servo para qualquer senh-ra par ma magra ou gorda que seja. Na lito, lina 61 BA DUQUE DE AXIA ' mr* Diario de Pernambuco Sexa-feira 1 de Janeiro de 1892 Falta de Forcas, IDoenea* do Esttnag< ^mmtm^ Amm\m, Feotes, el:. ^^^ tW\ I -V-'.-' i BE TNICO ANALPTICO RECONSTITUINTE O Tonteo nata enrgico que deven* em pregar os Convalestentes, ns pesioas dsas, s Ujlheres, as Criancas dbil e as Pessas OVINHO DE VIAL a ASSOCiio fellz-rios a Clilurose, a Tsica, a Dvsb' Frouxidio -eral, as ior(pa__ Ijuilrz. e Bmmairi'eclnicala, k '.%& falaimer.i! preisi *>r Depsitos ;a Fcruambitao: vrab> SUMO DE CARNE ^PHOSPHATOaeCALl Cotnpoato com Substancias necesarias e indispensavgis na formaco a no desenvolvlmr.nto \ da Carne muscular e dos Systemis nervosos e ossosos. Meilicamentos mals activo, para cambater a Anemia, I 3 ou alntas, affiisrrlia atnica, a Idadc critica, a b. Em naa jialavra, todas ijuelies estados de l^n- i near4.a, aos 'juaes os temperamentos .le hoja 'fecrnurcta J. VIAL, ra de Hom-ltou, 4, DA BTLTA O- t m ltS>% as PbirBaCJ e Brojanal. EDALHA DE HOlRA" O ftUO GHEVRIER i deakii-'*.; 1 AlcJtrfio, ti.i I -> .... t SIPLOMA DE BONRAi EBOm*:'< l'UU TODAS .'. Celebridades IMUflM | ba fiusci EUiEunor* MOLESTIAS DO PEIT9, FFtlCtS ESCROFULOSAS I CHLOROSIS, CNtWlt. 0E8iL0lC, TSICA PULMONAR, BB6N0HITES, RACrllTISSH) ' t ^n'Ji?^' Vinho de Coca IT.J.A ISSPBCTOfclA t)B HYOIENE DO IMPERIO l>Q B*Z:^.___________ *sm&S .j AROPEPHENICADO fILTCO PHENIGO DO IT DC-AT Tosee, Catarrhos, Grippe, Bron-1 j hites. Tille, Coqueluche, ete. Victoria, Paria, a D DECLAT JarliiTnaH-T paaeroso, Hargiane do taaeaiaer, la Boma, Ouratavas, etc. a Paarraaciaa PEITORAL ra CEREJA Do Dr. Ayer. As afprmlil:.des mals doloro^ug da fargamM a eos pulmoei, ordinaria.Dente dcsenToIrem-se, Opado por principio l>;i-i- | i'q.:ii.a,cujo- rruit^ Oi Bte Ao diifiels de curar ge promplameote -o trata* con o-remedio conveniente. O Bffri * de Lar.nffltia, Aathii.. Broncati*, Aflfo- ik" Pulmonar v u Tsica. To*ta as familuaqueteDt-*rUncajjdeTeaa tnr a Pcitoral de Cereja do Dr. Ayer pm cata para o usar em caso de i:ere?ldade. A perdu de urn da, pode em multo* casoa accarretar serlas oon'eqaeiicias. Por tanto nao te de ve perder tempo preclaro, experimentando fejaedio- de ekacla uvldosa. emquanto q a enferinldade se apodera do systemae a.** arraiga prafalHianii-ne, entflo que se necessita ttiuir ase instante, o remedio mals certo e actlro etn re* effei j raw*'.: de Cereja do im. Ateb. DR. J. C. AYER & CA, losweU, l*.ss., Est.-Unid ALMOCOdasSENHORAS ^.CTD.UtHlfocn^g5rai^uV,Cm,uft^^ MCjudleain m extremo a sada Tas Senhorav os Medico* weonmendam o Racahonido -^bg de Delauprrnier. por ser um aumento ere. a,radaw*mmh> substancial: racttam-no t be* srtanoas, ic SINAPISMO FUGOLLOT Esfriamentos Dores Cogestoes ACMA-ac tM TODA! > EXJA-SE a ASSIGNATURA, aV ENCARNADA, da / APSULAS AZYMAS E, QORUN OBREIAS JaWMW TINTAS PRETAS K DK GORaS CbUi UquUa&Frio PBEnrZLHKLAIlO E. O. D. GK FintinlTneDsimtmiUJvSasIkiicaDeiMcsaiiilos-liiiii'lN, tM nao: Olao ti Flgado al Bacaltiao, Olele Ricino, Balsamo de Capahlba. Opiato*. Alcatrfio, ete. TODOS OS MEDMAAKEMTeS EM P6 E. CORZ.HT 4. Fila, 54, ra M TinI>, ta Parir.- la anuatato; AJr"M. al 8aVA.kP> aaeeeoeooooeotBQeoinHXioofl-oooooooocooaa HOSTIA. P&em Axymo* para Pbarwucits E081IB hrababllnlis aaaeeoeoeeaa 1 Grageas Dee-iazre AjpprovadaB ipel Inapeoorta da Hyfllene do Broz CASCARA SAGRADA SfleWETO FERRO CASGAKI Vrdadalr9 Rsmoda Contra a Primio (le Vaotra ba<aai. O si&ia utTO Deposita geral: PHfiMItGiA 6. DEMAZiRE, 7!, avenus e Vi:ers, Psr ^jMBjW Km /-f.-iian.. FRAH" M. da SILVA C*. ~ I Cura certa em 3 das m uto medicamento PARS 7, Boulevard Demttin, V PARS Depsitos em tods as princioaes Fharmacias e Drofterlae. PHOSPHATO DE FERRO de LEBAS, TJoiter em Sciencias 4oprorao safa Junta a H/imn o *m-n- jMfln. Este ferruginoso o nico que contm em sua composiro os ele- meatos dos ossos edo sangue. E' muito 'efflcaz contra a anemia, a pobresa do sangue, as dores de estomago, a pallidez, as pardas brancas e as desorden e irregularidades da menstraaco. Agradavel pelo seu aspecte e pelo seu sabor, sempre bem acceito pelo estomago, muito acon- selhado pelos mdicos, as senhoras, s mocas e as creancas delicadas. Km PA.R1S, 8, Roa Viviano. TINTURA POMADA NICA TNICA IHSTAHTAJIA ai* a Barba.Basta um so ldro sern preparacAo e em lavagem. para dar aos branooa sua cor primltlr* SAUDE PARA TODOS. PILULAS HOLLOWAY As Plalas purificao o Sangue, Mrri{Mn todas as desardem s do Estomago e dos Intestinos. Fortalece a aude das coustitucoes delicadas, e sao d'ant nhr iacrivel para todas as enferraiddes pecaliaras ao sexo feminiao em todas as edades. Para os meainet assion eamo taaibem para as pessoas de idade avancada a .-a tiicacia e MMaaaNaaaU ____-t ^^^ ________________ n^ai awdwvf -* nanakucli^JPRi- na B nft"haan a Pr 7s, VKW OXFOBD STifif (antea PM, aVrd Straet LOXDHES, venJhaii r am tou *, rtoaramieim ao WH-efH. ST Os conifraiprei *io ciavidados rt*mttaammc m\mmaraa afii Parla i filliol, r-ua Lafytta, 03, Paaa) a /irif- i fruta- M. a 1A Pd P Tnico Ju-Mutamba Este tooioo, preparado com plantas proprit- aade coohecida pelo so publico, amelbc de todas as preparacoes at boje descorbertai para impedir a quedas dos cabellos, deseipandi as caspas e 03 conservar no ruis famoso estade alera de ser um magnifico perfume para toillete. Encontra se venda em todas as principan pbarmacias e lojas de mindezas. Dmia 10*600 | Vidro 1<00< Bepoallo Pharmacia Martina. Una Duque de Caxias ESPECFICOS DO CELEBRE Dr. humphreys de Nova York. 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Merino lavradas e lisos cores linaissimas. Lavas de seda. Lenyos de linho em caixinhas. Meias de cores. Collarinhos. Punhes. Qravatas e lacos de seda. MadapolSo fino de 13|C00 por 10$C00 b de 150000 por 120000. Dito lavrado americano de 120000, 140000, 150OOOe 160000. Cachemiras esm quadrinhos de seda de 20500 por 10500. Setiits de cores a 10000. Gorgurica e crotones mnito largos a 500 e 8C0. Voiles de a. da de 10500 por 10200 e 10000 reis o covado. Cambraias de caromnho. Baptiatas e brim de linho para vestido. Setinetas de todas as cores voile assetinado o que ha de maia chic. Merino preto de 10600 por 10200 e alpacas de cor de 10000 por 100 e 500. Pantazia branca rendada por lf200. Chapeos de sol de fina seda cabo de nikel e castSo automato por 150000 e outros de 90000 e 100000. Sombrinhas de seda 120, 100, 60000, 40500 e 20000. Camisas francesas de 708000 a dasia por 40500 e 40000. Ditas da fluella, cretone e de meia. Tapetes para sof, de 250000 por 209000. Ditos mais pequeos. 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CEM CONTOS DE RES Extraccao em 9 de Janeiro de 1892 PLANO MAIS IMPORTANTE Ver: nimerj ' Altai7.: mullo tanto*; na roa do Arxsrim Em AT 125,000 III billietes da 16,867 premios 5 Fit-.s lavradas para faxas n. 80 ct.-m ira.. da ura palmo de largura a 2L00 re o metro. Gi-. .-, ga!5es, trancelics e regentei braceos e de cores, par.-, enfetar ve> tid( s e roupa de c canea, camisas, to> lettes de sen hora. C arii boa para horcona a 200 res un. G de e variado Eor:imento ce c;xas o> msicas a 2-JOOO, 30000 e 5f5000 reu Cada urna, preprias para presentes. Eeoelhoa mgicos a 5^0 re3 um. Domi IjO'.O reit. I : es cora tres palmes ce altura, con de doursdo fino, oval a SfJOO ve"?. dem, dem a 6500 reis. dem qaadmdcs a 5J5O0 reis Ve#tarollaa de paiha branca a lfOOOre- urna. Lequea t? pape! a 500, 600 e 800 reu Ber.d caicos de cores, braceo, de a godi e liilio do cores e pretos. Bo.oas c daios de pnbo, para compra viagens e p&sieios, Cap.s de a e cusemira para scnioras. 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Alm disto tem depositado no Thesouro lo Esaclo importante ') somma que constitue sua fianf a. frn 11 ^senaLivRARIABOULlTREAU, ImpefaiOr n. 4(5, todas ss Revistas scientifirps e Iliterarias, Jorn es de m%d& e fiV girinos publicados na EUROPA e no BRAZIL com di trih i^aonodia da eheguia de cada mala. Preces rediszidos de accerdo com o cambio PAGAMENTOS AMANTADOS &m da Impsradsr ss. 46 $ 48 LIVRAI B ...JTHE.4U R^ce i om lido sortimento de CAPOTAS , ie rer.aae i cor:? e pretas para senhoras. I de rend e de palta pr.ra sechoras e meninas. SOBSOS ! de pslhs e ee seda Df.ra criacy s. 'chpeos di runa i para homer.s e rpanos, des fabrica ates FBANOEZES, INdLEZE S E ALLEMAF.^ CHAPEOS de seda p-ra bomens. GRAVATAS DE SEDA FORMAS oretos e de cSres. i',:. Gazes, Rendas^Veos, Azas, Pasearos, Plumas, Aisrette e Guampos carr chapos e ectres artigea da fantasa. tiua to Baro d Victoria u. M. LICIO MARQUES Teleplione n. 560 S* R Para nao haver uerrupcao preciso pagar quanto antes as assignaturas. 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JIIS : ..ItlUtJ Uk'I S9 5?M5?3E 31 ' Q A Lten^o CHEOABAM os celebres canarios \ ... 4. ii-ivz, Ae> - Fm Pelo vapor IraP.ccz Adour acaba d ebe^ar de Portugal para este j.i hern : mp<":<.io-n"" 12 ^U^ij.-l Sfi InVtS ,conh-cido estabelecimeAto, novo sortimetto de vlnhos das seguintes marcas : SANTAL, V'BOEM, LAGRIMA DO DOURO, MINHO, PASTO ESPS IA : CLARE FE PORTGUEZ, MADURO ETC. Dt-pi'-Ka e-a! r.PasielarJa Camajn, ruado DE Rn< Har da Victoria n. 65 Loja do EspeJho Madama Uerard avisa aos seue nnme-j rossimos freguezes, que rectbeu de Paria, \ ara grande e variado aortimctito de pelli- da priiceira qualidad.i de chevreauz, i intisra fabrica Caj- mbeba V. n'--.!- unir, machios ame.'ieacn dcaplainar i ; oiii'..- e torturar, esprerrier fiu''.as, tt ., UBM Superior VNHO BRANC0 DU PORTO, em decimos, asm competeocia enI fSe'l Jei'afi?cobre estonhado jin-aco- aalidade. 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A e os mu t s outras axligos eo: faze;:du; que liquidamos per toda e q-.ialqaw preyo. ltala M.iis bafa'.ij io que em outra 1 Ennes Barbosa, Coomr 4* Co;///; v. ii f a: qualqunr parle; V1FIRV SILVA gn* de S. Francisco n. Sfi i' OLHETII JULIO MARY em casa e nao asnou ninguem ella ? Fez essa r.flexao em voz alta e os ope- Sera depais de ti, a corrente e o relogio t'f.ham j desaparecido. logo pelas OS DOIS INNOCENTES SEGUNDA PARTE (Continaaco do n. 2*) V PELAS GRANDES ESTRADAS Tiaiam-lh?. roubado um relogio e cor- rente de oaro; A Bdrsote e o relogiodsdiva do' dire- ctor Lverjoivaliam, asseguraram, cinco od seiBcsntos francas. Mabillot ra sem davida a Mau';euga dar a sua queixa. I A noticia perorreu as offi^inas em nm segundo e Bertina soobe della, como todas. No ibe dea a minima importancia. Ao meio dia apparecea Mablot. Alguns o:;a.,.rios interrogaram-no sobre o boato que corria. E' exacto, disse elle .. Tinba penu- rado o relogio e a corrente em nm prego na sala de j.jntar .. esqueci-rna hontem de macha de os traaer e quaedo vo tei j n3o estavam .'... Demais, hontem ioi o dia doa esquecim-mtos... Tairbem deixei em casa um livro que mais tarde mandei bus car por Berlina. E de rep3 te, como se se lembrarse: Berlina 1 Bertina! Ella foi hontem jrarias ouviram. Espalhou-se {oficinae que as su^peitas recahiam em Ser tina. S ella no desconfiar. Acabava de a'mojarpJo e toucinho, como sempreo sino tinba soado para o ;.rabaJb',; quando subit^menta apparecJ lhe Mabillot. 03 e um Tod operario; Bertina sentio que empallidecia presentimento apertou lbe o corajao. O contramestre diese com muita dojura, quasi com ternura : Bertina t=nho urnas perguntaa s. fa- zer te... A mim, Sr. Mabillot ? E vais responder me trincamente .,. sem hesitasao ! N3o teuho costume de mentir, H'intem, mandei te minha c.ss... Sim, para ir bascar um livro qu>5 se esqueceu. Bem... E voltando-se para 03 operarios quo se approximsvara : EstSo ouvindo ? Sim, senhor. ~~ E um d'e'les eccretcentoa : lames entrando quando o sethor mandava Bertina sua casa. Mabillot fez um signal com a cabeca e continuou,, dirigindo se mocinha : Na minha casa nSo havia ningueto... Ninguem, como lbe dase. Nao reparaste por cima da n.esa on de estava o livro o meu relogio e corrente de ouro pendurad > sem ir na paredo ? NIo prest-i i attanjSo, b oceupei me do livro. E' urna infeliiidade, Sr. M-biii'.t, disse ella toda trmula. Foste tu que 03 roubaste ? Oh Sr. Mabillot! E rompeu em pranto, aterrorissda por! e83a accusaQao e por todos os olaards ini-1 migos que senta sobre si. Nao foi Deniso, que eu cothe9^ ba; muito tempo e cuja ho^estidad-3 es' prt- ta entraite. Nq os teres p-iraram. Todo;i os vada. L em casa s fioaram attintos e commovidos, foi outra senSo voc. Juro-lhe, Sr. Mabillot. Conlessa, nSo mintas... Mas eu n2o posso co: fe asar um roa- bo que nSo oommetti. Mablot insista cjm cara de Lt pes sa. Se nao confessas doa nueixaa a yu- tija e pelo que acontecer ra> me respo sabiliso... ao pisso que se dis3er s a vtr dade, posso calar-me, Be prometieres ocr- rigir te... Nao, anda urna vez, Sr. Mbi lot... Teimas ? Bem. Sei o que hei de fazer. E passou adente. Bert'na debulbado em lagrimas continuou a trabalbar e ra > se ouvio mais as oficinas senao o bir.i lho dos teares. Urna hora depois ella apresentou s* em casa do contramestre. . O qne queres ? Beflectiste ? Venho novamente ajsegarar-lhe que n2o son culpada. Defander-le-has parante a uit!;*, Meu Deua Meu Deus! Acabo de fazer a queixa... Ella desaton a chorar e elle cotten - plou a triumphante. Di8saste-me nina vez qua eris hi- jees a... segando vejo tcns nm modo m Ouve, ha talvez uro meio de ettea- derrtos u s.. . Um meio, Sr. Mabillot ? Sioi... Bem sabes o que te pedi?... El:. c: u e baixou o seu lido rosto oebu id j em ligrimas. S acceilas, r.So don qu1 xa. N' son urna ladra e rao quero ser (ma perdida. CYrro q'jizerca. J.i q ie llo.i em justica, saiba que O r.ii. b'ca e quo provar a micha into- cerc:. M l i'"t 00 tir.uava a sorrir. verc rem qne roubaste, estoa prompto a retirar a qiutixa e a abafar este inleU suc- ceseo. A que prego ? Tu oabeS qiifcl . Nirc mo ccLvencerao, Sr. Ma- bii!-.t V, nlo eaqu'cas Umbem, cerno fez o ! leu amigo h.rl.H, que caso de casa de j corretero por cinco ou seis anaoe, pelo i metida Bertln ';mpaliC e caloi -:e. D p 19 fclion eLXiigando os me.L- c : aecuscua, spen-s Irnitoa se a cuer quo s e la penetrar; cm sia cas.^ e demai. insinuou tile se eli roubra o relogiu, este seria cataralroi'le ejeontrado cata de Piacido turro quarto quo separava a alcova o . ou-va com a bocea aborta. Do repente, da esteira sacudida em s.nurem do p qne suffecava, Cihio sobre [hdriUio um cbjecto qualquer. Alguns rioq'M d'pois *o commisar.o Ira o relogio e a corrente. deix-tv, aLbrca em ompanhia de Bar-1 Vertir vio mas i^ao comprehendeu. t0 MaWBat, a de un agecto de polica{ E com) poda compreh-:nder ? Com- vindo di Mau'eij:-.-. tamplava er.upefacta. m ,. jap O c:nmissario dizia ao contramestre.* Tudos dir'siramce p-m -.a'r.t temy. _^, 6 K. ... j rA O senhor nao se enganava, aqu est Ectraran em caja de I uceo ond co w i a p-ovs. p;rn Saint lrry. de Placido ond r enc.ntrsram J entS-i a uma dttasa. No primeira coao^rt.ment} ra5a conse- guiram n:-.s s.j'.s p^squitP. Bertina segua t d->s o: seus movimen t s Uvada em lgrm s. E murmurava coms;^ >, asauatada na sua probidad-; irstictivapois que tune na sua vida desamo;rada r.inguem ecsiaira crianca o que Eu ? urna ladra !.. Eu ?. .. eu ? nma lanra I! MabiM'it R>'Dtnu o gub:nete^ibo onde dorara '' eruto : s ver-! F\u f;rda qi-lto quarto onde dor j me a aprea! z.. Pois os objectoa estavam all qua ido pecial de o ser. sahi de casa e quando voltei, urna hora A mocinha nSo reapondeu. N i nada Que maldade essa commg" ? Porque que querem que ea *rj i uifi-lu ? N to teas mais nada para allxr me ? 1''>. Ella aahii.. N* so'era da porta do es r pt. i > v,ltoute ptra Mabillot que cha- OoiRUVa viu*o a aastar-se : J^bC no que todo isto obra sua .. i* tenhor q'nr vinga:-:e... E' muitu cruel, uto tem i.ptpaixAo... X. r #.-,. .la loi inteirogada mi iuco- Huh] te p c>mmir8.ro de iioli<"U. fc u v> etiuuoo a negar com eoerg a. iLbi 1,1 tot chamado para depor e 1 iu Berlina acompanh)i ". Nao hnva allic.tno mob iia senSo nma cau-a de tabias, e-.ecie ce cnizao em q:ie otavam amartoaioa unp mo co'c ao da grotsuia de um dc-i e i:ma esteira. Mas um bshii sm f-ciai^ra 11.de Ber- tina t;a*r?fcv* |)'J"* iy>r& I'16 POS8U'8 e que esta-:: dbax U agette aqua^nubuiu o b.h' e nSo achoa c-:is a gtfta Kei avi a cust. Tul < foi r-ruexidi'. A n* cii.ua -x'i.'"' ..s o.hos, diseido : Eu ? :.a,* Udra ama ladra Meu Jeu ! J ja-j, agau'.aud u* s letra da porta E npanhando a joia : exactamente o seu relogio Re- conbece o ? Cortamente. Ent.1o a autoridade, voltando-se para Bercica. disse : N-r-ga-jm mais deita se n'esta cama? NiDguem... Cont'es8a agora que auctora deste :oubo ? NSo, n5o, nSo senhor, mil veces nlo! exclamou ella. Lct2o, como que explica a deaco- brta deete relogio em sua casa, e na soa ClUlll ? Nao sei, senhor; cao aei. Nio se obstine, Bertina, disse Ma- blot com bondade, negar agora, diante da pr .va t-.t, negar a evidencia ; quasi ser apachada em flagrante delito. Sim, dase o commsstrio, confesa* que ioi t.rrastada a isso... se quizer qua Sr. Mabil'.ot tunha alguma indulgencia otra i'.rusigo... Depende absolutamente a'eJk:.. como nlo ignora. Se sua qaeixa :---.^ .i; oa tramites legaes, ir psra a casa de e<-rrccao... Ao passo qne se coosea- *nr, te der occasSo a que elle se ja indni- ' ;-. ie ee perdoar lhe... n^o ser ii l-..ss'.vel abafar este negocio... reflicta! (Continuar**naj Tyy o Diario, ra Duque de Caxiai o. 41. ^__ / 1 < -* l l \ " { |