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ANNO LXTX DOMINGO 6 m AGOSTO DE 1893 NOMBRO 177 DIARIO DE PERNAMBUG PBOPRIKBADK BE MAHOKJL rifiUKIRGJ. DE FARIA & FILHOS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por bes ditos vencidos . Por nm anno a iiantado . dem idem vencido. . 6|000 71000 241000 281000 BAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS V* PUBUCAQOES NA FRAN- CA EINGLATERRA O Sri Amede, Prince & C, residentas em Pars34 roe da ProTence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis meses adiantados. Por seis ditos vencidos. Por am anno adiantado. dem idem vencido. 131500 151500 271000 311000 ^ Telegrammas 8337133 PABTICULAB SO SZABZO MADRID, 5 de Agosto. Eicerraram-39 hiciera as sesBSss das cortes hespanholas. N- < ciaa da Barcelona e Valencia disem quo nese.3 cidades receis-se raovi- mentos revolucionarios, toado por fim a proclamado da repablioa. Taes not'ciaa prodaziram al.-rma tanto em Madrid, como as provine:a3. CHICAGO, 5 de Agosto. NSo poda 83r lev dj effeito ocongrosso monetario por ciusa de divergencia qie aobrovieram entre es principies cheies e ductores da idea. PARTE WFICIAL Ministerio da Fazenda Foi nomead 1. escriptura io da Alfaadega de Corumba Jaciotno Leopolltoo da Foaseca e Sil- Foi nomeado o 4 escriturarlo da Theaou- raa de Faienda do roe?mo Estado Euilides Mi- rlnno Araoho, psr. 3 Ja Alfaadega. Foram noxeaos 4.e eacripturario da Casa da Moela Laiz Giuiiga Pacaeco e da Alfandega d'esta capital EpamiGoalas Xivier de B'itto. Foi nomeado e! /o ;h;sourlro da ftecc- nedoria do Rio de Janeiro Cirl03 Diaie! de Deas- lnlste lo ;!j ludisria e Vlacio Ao inspector geral de estradas de ferro foi di- rigido pelo Ministerio da iQlastrts, Viaco e Obras Publicas em data de 29 de Jalbo liado o sega'Qte clli no : Declaro, pira a fOisa inteligencia e devida execagio, qoe, em vista <1os termos dos compro- inissos de juros Karan'adja pala U nao s cjm- paubiai de estradas de tarro s :rem pala taxi an naal e nao semestral, com Be na entenlido, te- ano resolvido fl-mar as s??aintes r?gras, medida complementar s istruciOes de 17 de Dszembro da 189, rxredldas para o servico d9 apu-?cio de contas d'esaas coiipinhias: 1., terSo o caraWer provisorio as lquidacOcs das coatas dos 1 semestres de cada anno, das estradas de ferro fiscalizadas pe'a Un ao e qoe goeam de subvenga) on garanta de jaros, para qae, no caso de veriBcacao de s-ildos, as respe- ctivas companhus cumpram con o disposto no art. 24 das referidas initrnecjs, aflm de pjder tfl'Cimr se o pagamento n'ess'i perioio, do3 ju- ros garantidos por aotecipacSo B integralmente segaado os ar'.B. 23 e 2> a3 3uppralitas instruc- ces; 2., no fim do 2 semestre de cala anoo pro- ceer se-ba liquiucSo d-fliiliva das cjqtas, com os elemontos s ipuragao n'ease periodo pelas respectivas junta?, concurrentes com o re- saltado do balango do 1." senes ir d'esse anno, qne tiver sido acc-i o e julgaio em oltima ins taocia pelo ministro de I idustria, Viajao e Obras Publicas ; 3., o encarregado a'este servico na Europa expedir os certificados para pagimento dos ju ros por anteclpacaj e integralmente s compa- nbias com nie all, logo nos primeiros dias dos metes sobseqae: t-s as semestres Hidos e, acto contiooo, remetttr urna 2.* via secretaria de Estado dos Negocios da Industria, Viacao e Obras Pablicas, aflm de que os elementos, para a liqui- dacSo definitiva e aouual.lbe possam ser remet tidos em tempo a riea'em e3sas contas encerra- das dentro dos periolos fixados no3 respectivos contractos. Recemmendo vos, poip, as providencias neces- 8anas no eeotido da regclarisagao a'esse servico plas basea aqai estabelecidas. Ministerio da Guerra Foi expelido o segninte aviso: Sr. Ministro de Euaio dos Negocios da Fazen- da. -Tan lo o ins?seor da Alfaniega de Per- nimbuco consultado este Ministerio sobre o abono de ajuias de custoa offioiaes do exercito, visto ler o da Fazenda recommeniado em circu- lar de 13 de falla de 1891, sob n. 43. a mais severa observancia do art. 5.* do decreto o. 474 B de 10 de Jalbo de 1890, no intuito de evitar 0 adiantamento de veacimeotos e vaotageos mi- litares, rogo-vos dignis vos declarar s delega- ciaa e alfandegas doa Estados que a ajada de cueto am abono para auxilio das despesas de viagem a que o official que marcbi em servigo de am para ootro Estado oa dentro do mesmo Estado tem direi'o, pelo disposlo nos arts. 43 a 48 e seus paragrapbos do decreto n. 948 A, de 1 de Novembro de 1890, nao coastituiado. por- tante, um adianlamento de vantagenB.Sanie e fraternidade.Antonio Eneas Gustavo Galvo. o Ly -eu Paraeuse, a favor d)3 qa :ei foram ex - pedidas, para o primeiro o dereto o. 806, de 29 de Abril e para o segundo o de n 1,121 de 1 de Deiembro, ambos do anno prximo paseado. Saude e fraternidade. Fernando Lobo. Sr. presidente da Congrozac&o do Gymnasio Per- nambuco. Ministerio da Instigae Negocios Interiores. Direc- tora Geral dol it-nor. 1* seceo. Cipltal Fede- ral, 14 do Janeiro de 1893. Ao Sr. ministro de estido da3 relacOes exte- riores. Respondendo ao aviso o. 6 065 de 18 de Novembro o t rao, cbeme transmittlr-vos aa lodosas copias das le3 e decretos, em vigor na Repblica, canceroeales nacionalidade e na- lurallsaco. bem assim as dos re^nlamentos nao re?ogados edas dccisOss qae afTectam a i na m terorelacao. Estas copias esto en oriem cbronologica e comprebenden os actos abaixo mencionados : 1", anteriores ao dia i5 d? Nivembrode 1839 aviso n 291, de 10 de Oatabro de 1832 ; Decreto n. 808 A, de 23 de Junbo de 1855 ; Decreto n. 1096, l- 10 de Setenbro de 1860 ; Decreto n. 1,930 de 12 de Jalbo de 1871 ; Lei o. 1.140 de 30.de Oatubro de 1882 ; 2- expedidas du-aate o goveroo provisorio : Decretos os 13 A, de 26 de Njrenbro. e 58 A, de 14 de Deze bro de 1889 ; Aviro de 14 de Marco, decretos es. 396, de 1S de Maio ; e 4'9, de 13 de Junbo ; Aviso de 16 de Agesto e decreto o. 84' (Clu- go Penal) de 11 d^ Oa'ubro io 1893 ; 3- !e;de24 de Fe.-erei-o de 1891 (G ?ostitai- co da Repblica) ; V publicados durante o regmen Constitucio- nal :lei d. 35, de 26 de Jineiro. e avisos de 24 de Marco e 26 de Setenbro de 1892. A estas copias acompanba]un quadro indicati- vo das disposicSes das coostitu'cOss estaloaes, que :etriagen algon* direitos peliticos aos na- lurallsados. A'vis la da mul'ipllcidade dos textos ama iadialos, pens, en'.relanti, qae. para melhor comsrebensSo dos que vi?oram, aSihavena io conveniente em conmu?icir leg^gio britaiir,- ca o segu t : a) a nacionalidade na Repblica regulada pela Cinsti'uco Federal, a<-t. 6), cajos t', 2-e 3 referemse a qialiia'e dos b'asileiros natos, 4' e 5* ana naturalisalos por forca da lei, tcitamente,e 6' zj mturalisa103 pjr acto ex- presao ; b) a disposigao do ctalo | 4-, qae coaferio a quaidadede brasileiros a todos o; e3trange 1889, que nao declarassm dea ro en s?ii m zes, depois de posta em vigor a Cnstltuica o animo de conservar a nacioa^liJade de ori^em, reproduco do dispasto no art. i* do decreto dagoverno provisorio o. 58 A, de 14 de Djzm- bro de 1889, qae marcava para taes decla-aco:s o praso de seis mezes, a coatar daju'lla data. Este decreto de'cniniva, no art. 4- qaa as declarac6a3 aeriam feilas peran'.e os sa:retarios dos governos monicipae?. O goveroo provisorio, purn, recoab--earido a necessidate de fcil tir a manifestaco dessa voataie, evitando imprevisto coostrangiraento, oo t expeli o decreto n 395 de 15 de Maio do dito anno. estundonlo a faculdade para recebe: taes declaragas ais escrlvcs das delegacias e subdelegadas tices e consolares, mas tamben promulgoa o de a. 479, de 13 de Janho de 1890. p:o-oanlo at 31 de Dezembro desse anno o refer lo prszo, que alias foi aiida prorogado at 24 de Agosto de i891, pelo ar1. 69 4. da CoostiUl'Ci}. c) Os naturali'ados por qaa'qaer dasles mesos gesam de todos os direitos polticos e podem ex ercer tolos 03 cargos pblicos, excepto o de presidente e vic:-;re3ld3t3 da Repubica, ext- gindo se apenas, para que os brazileiros por na- taralisato possam ser elei'cs membro3 (!o Con- gresso.que tenbam para a Cmara miii de qu.t'O annoa de brazileno e para o Senido m?is de seis, ludo oa coaformidade das declarac33 contiia bo citado decreto n. 51 A, art. 3 ni Cnnstitui- co arts. 26 g Io, 41 3." os. 1, 70 e 7. e na lei u. 35 e 26 de Janeiro de 1892 arts. 1." 1." e 29. As Constitui{6es dos Estados de Amasonis, Para, MaranLo, Piauhy. Cear, Rio Grande do Norte, Parabyba, Peraambuco, Alag6a3, Sergipe, Babia, Rio de Janeiro Santa Catbarina Rio Gran de do Sol e Miaas Gsraes applic:ran aquella prohioicSo aos cargos dos respec ivos goveroa dores ou preside:-tes, e .uasi todas restr n?iram os direitos disnaturalisados no que toca a eleicOes para os de senadrres e deputad03, estabelecen do lapso de tempo de cidadao brazileiro, confor- me se pode verificar qo quadro junto. d) nio tendo o Poier Legislativo volado at agora a lei qoe deve regular as naturalisac6e3 uniformemente en toda a Repblica, segaado o preceito do art. 34 n. 24 da Coostituico, de ac- cordo com o disposio no art. 83, o qual declarou flcarem em vigor, emquaoto nao r-vogadas as leis do antigo rgimen no que explcitamente e implcitamente nao for contrario ao sy-tema ds governo firmado pela mesma Constifu s&o e aos principios nella consagrados, prevalece, para o processo respectivo, a regra estabeleci'a no de- creto do governo provisorio n. 13 A de 26 de Novembro de 1889, qa? aulorisa o Ministerio do Interior, boje da Juanea e Negocios Iateriores, a conceder por portara, naturalisaco a lodo es- rangeiro que a requerer, independentemente das formalidades exigidas pelos decretos ns. 808 A de 23 de Juaho de 1855 e 1,930 ds 12 de Juibo de 1871 e isenta de qoalquer imposto, oa forma do art. 14 da lei o. 3,i40, de 30 de Outubro de 1882. A dispensa deseas formalidades nao exciue a exigencia de prova de maioridade e de residen- cia oo Brasil ou de estar o reqoe-ente fra del le em sen iervico, como preceitna o arl. i. do de- creto o. 1,950, de 12 de Julbo de 1871, por cons- titulrem taes requisitos tactos substanciaos da naturalisaco; e) por oo terem sido expressamente revoga- das, devem considerar se em vigor as regras es- tatuidas no decreto o. 1,096, de 10 de Setemoro de 1860, que regola os direitos civis e polticos mes de preparatorios abi prestados para a ma- dQg amos de estraogeiroa nascidos no Brasil, cu- trieu'a nos cursos de iostrucc&o superior, com- .og papg Do esiiverem a servico de sua oaco e ' Bunico-vos pn o vosso conbecimento edn d08 estrangeiros que casarem con braiileiras e doa effditos que Dessa data recommendo ao dire- ctor da Faculdade de Direiio do Recite, qae, nos termos do decreto n 13 9 de 21 de Fevereiro Ce 1881, proceda a nomeaco de um profeasor, qae dever fazer parte da commsso exam nllora do Gymnasio. Por es'a occasio, cabe ms de larar-vos, rec- tiBcando am tpico da representarlo que ao Gvmnasio Pernambucano toda nao foram con- cedidas as regalas e vantagem do Gymnasio H''decreto 0. 981 de 8 de Novembro de 1890, art 38 paragrapbo nico, permtt'e a equipara- co dos insiitolos de eoBino secundarios dos es (dos ao Gymnasio Nacional, sob a condicao de m mo'.darem Ues institutos crganisacao deete lUmo esubeleciment. A verificacao da exac- ta e flel-dopcio dos programmas officiaes e de compete&cia do pessoal docente iorombldo de o calar, verificacao feita por comtuissa-ios no- meados ad-boc pelo governo federal, ten sido a base eaubelectda para a sxpedic&o de decre- (M eapeciaei, conferindo a estabeleclmentos es- tadoses daquella catbeguria, as vantagens de aae cot o instituto federal. Foi em taes condi- Sm sis o obtlveram o Gymnasio Miaeiro, a 0 itade > representacio dessa congregacao e rer na perda dos direitos polticos o cidadao qae acceitasse coodecoraco ou titulo nobiliarchlco concedido pelo Papa ; e do aviso de 26 de Se- tenbro, tamben desee ano, reconbecendo a na cionilidale bratileira de Hago Cari Lledermana, fliho de allemSe3, nascido em nagen de Porto Alegre para Jagoiro, estaio do Rio Grande ds Sol, ao tenpo em qae vigorava a Constitaicio (art 6.) do extiocto imperio. Jaleando assim, ter sa'isfeito o pedido cons- tante do citado vosso aviso n. 6,066, resta secres- tar que nos re de 1891 6 Abril deste anno, encontrareis, no pri- meiro, sob a robricaNaturaltafiSo1 pagina 16. e oj segn lo, sob a rubricaAdmioistrajao Federal pagioi 17, as Hmenos conplemei tare3 rtesta'exposicoSale. efrateruilade. Fernando Lob>. Quesiara policial SscqSo 2. N. 176 Secretaria da Qaestara policial do Estado de Peruana- buco, -3 de Agosto de 1893. Sr. Or. Qovernador. PArtioipo-vos que foram hontem resolhidos Caa de De tan qSo os nguintes individuos : A ordem do Subiel^gado da fregussia 1o Re- cife, Mano l Meoezes do Vascimento, por crims de ferimenlos; e Mara Vicencia da Coacegaj, por cffeas s m-j-al publica. A ordem do Subdelegado de Sinta Aot-nio Maao-'i Joaqaim Tivares v<.lgo Manoel Goyanna por crime de furto, J-s? Gmlberme de 8tW Aana e G rmana Felicia Mara da Concedi por em- briaguez e offd'isas a tporal publica. A orden do Subdelejaoo do l distriJto de S. Jo;e, J jajuim dos San'os do Niscimento por crime de aefl.vam'so'o. Do offiial qaa esleve hont m ce servico de rouda-maior recebi o seguate offiio : G arnico do Cirpo Policial de Peraim'):?, en 5 de Agosto de 1893. llln. Sr. C;mnaaic)-vo3 qu3 de canfor- milate cm as vossia ordeas fo*am bon'en por rain ron alas as patralbas distribuidas para o polica moa'.o des'.i ciiade e saos suburbiis, encontranio-as no desempeobo de seas daveres, a excepc) da que lora destinada la-.rusilba da por se acbar agaz/lbala no qaartel dalli. Iiiagandj da razo da nao encontrar a pa- t-u'tii em sea po3io, sonbe qae hivii sido :l'a dlspeisada pelo insoector daquella localidade, com quem bavia rondado at 2 oras da malra- gada. Fu racoler ao xairez de3tecorpo as pra Cas de que sa conounba a referida pitrullia, vis- to nao leren cunpnd) as o dens re -ebrias ue3 te quartel de se achiren ni seu posto at as 4 bo*as da miaba. Pslas pracis de ronda ni raa da Aurora foi encintrad) ais proxindile3 do Gynnazio Per- nambucano o subiito po'uzuez de nome J)3 Es-.evaa de S, foroe r,> en cinoleio estado de embriagues, o qnl foi pela arana racolnlli 4' e^tacao policial 6 orlen do subdelegada res pec'.ivo. Pela pal ulni de cmUaa foi tamben rc- o'hido 3" estaca) do l* districto di S. J03, um olividuo en oorm cilio que foi ancn rado vagm lo por aquella frep,a*iu s 3 1/2 biras di maoti de boje. Encontr.-i al.a noite, po- occisiia da roa'ar esta fr'guezia, o juiz e o sab lalegado do dis- lie o qae so a:aaaiu pdiciaado a nesma a bem 838irn as 2 borus da mmh o de Afoga dos, que procurav cercar casa deinliviluos suspeitos e all moradores. Cumpre-me amia levar ao vosss coabeci- mento que costaaiivm reunir-se junto a Esco'a Modelo diversos iadigentea cegos e aleijados, os quaes sendo pir mim inter.-og.do3 respoole- ram que atli dormaos por nao terem casa onde podessen pernoitir. Sale e fraternidale-Ao illaatra cidaiao Dr. Jilu de Mello Filbo. M. O. Qistir Policial de3te EstadoJos P nciano d: Maceio, capito suner.o' da ala. Nesla data don as ne:essariaa providencias para qoe os indi ,en'.e3 a qua cima se refere, s^jam recoihidos ao Azylode Msndicidade. Ao S?. Dr. Alexandre Joi Barbosa Lima, muito digao governador do Estado O questor, Julio de Mello Filho. ?era do Estado de Pe mam buco /misterio da Justina e Negocios Interiores Direc- tora Geral da lastr cjo. seceo. Capital Fe- deral, IX de Janeiro de 1893. Tomando em consideraco o asjumpto da re presentacao que a este Ministerio dirigi em 3 do mes nodo a congregacao do Gymnasio Per- nambocano, relativamente a validado d03 exa- abi prestados para a nu- dos estrangeiroa q das braxileiras que casarem com eetrangeiros I) a suspen 'io e porda dos direitos adqoiridos na forma das leis citadas regulante pelas dia- poikOes dos arts. 71 e 72, 29 da Constlloico dos arts., 103 e 107 do Cdigo Criminal, e do art. | ns. V e 2 da lei d. 35, de 26 de Ja- neiro de 1892. Poocas, finalmente, sao as decises qae nte- ressam na actualidade interpretaco dos novo* textos relativos ao assu npto. Entre as copias jaula--, encontrareis a do aviso n. 291, de 10 de Outubro de 1831, qae declara qaa a ningoeui Uvre a renuncia do fOro de cidadao brazileiro fra dos caeos marcados na lei doutrioa deste aviso, por ser concernente disposico da Constituico do tinelo impeMo, transprtalas para a de 24 de Fevereiro de 1891, cjntinna a ter perfeila applicscao ao estatuto Pare* me, outrosim, conveniente incluir as deciafies constantes do aviso de 14 de narco de 1880, qae mandn alistar como eleito es os oaiuralisados que, nio conhecenlo a un- gua nacional, todava soubessem ler e escrever na materna on em qoalquer oatra ; do despacao de ?4 de Marco deste anno qae declaro* locor Thesoaro do Estado do Per- namboeo 3B8PACH03 DO DA 5 DB AGOSTO DE 1893 D. F.anciaca dos Santos Miraes Pioheiro, Lau- rino de Maraes Pinbeiro. Manoei Cardoso de Mi- randa, Jos Antonio Pereira da Silva, Mana Mar- do illa dis Dores, Candida Maria da Conceico e Mirii Francisca da Conceico.Deferidoa. Samareo3 C. NSo se toma conhecimento do presente recurso nos termo3 das insiruccoes de 27 de Jalbo de 1893 o de accordo com a in formacSo da Recbedorio. Demetrio de Gusmi Coelbo, Manoei Figaeiroa de Farias F.lbos, Francisco Gomes de Araujo e coronel Joaquim Verissimo do Reg Barros. Informe o Sr. Dr. contador. Laiz de Franca da Silveira e bacbarel Fausto Goocalves de Albuquerq-e Silva.Ao 8r. Dr. cootador para mandar escripturar. Jos Laiz Sa'gado Accioli, Henri ^oeta de Bar- ros Paes Birreto e Maria E nilia Ramos Guerra. Haja vista o Sr. Dr. procurador fiscal. Jos Paulo Botelbo e Vctor Nsesen. Informe o Sr. Dr. administrador da Recebedoria. Reeebedorla do Estado de Per nainbueo DESPACHOS DO DA 5 DE AGOSTO DS 1893 Manoei D mingos Monteiro e Tbomas Tbimea. Informe al.* seccSo. Maria Jovina da Conceico. Certifitae-se. Antonio Manoei de Barros. Ioforme a 1.a secgso. Jio Antonio Corri Libo. Certitqoe-se. O Dortlro, Custodio B. da Silva Gutmara. canos portugu-, zas, na sua ultima reuuiSo, celebrada em Badajos, e protestar con tra a federacBo ibrica, como anti-patrio- tioa e offenaiva da nossa autonoma e in- dependencia.* A diseassSo a que dea logar esa a ma- oitestaolo, occapju toda a imprensa lis- bonense, ferindo n -. qaasi geoeraliiade o mesmo son de patriotismo. A 89sa3o de bontem, na cmara dos senhorea depntados da naci portugueza, disse o cCommeroio de Portogals o seu numero do 16, ficar decreto, memorada com nma das mais notaveis dos nossos fictos parlamentares. Vibrou all, intenso enthasiaitico e imponente o sentimento de enrgico e decidido patriotismo, qne, as grandes c.-isea e pela patarra inspi- rada dos noaso maiorea oradores pro- teatou, em horas solemnisfimas, contra ataques feitis a honra e eo decoro da nagao. Pareoeu-nos, por um momento, volvi- dos aos tampos gloriosos do duque de Loal, de Jos EatevSo, de Rebollo da Silva e de Mendos Lsal e de tantos ou tros inolvidaveia patriotas, qae com no- bilissima dedicagao uns e com altissimo brilho outros, foram os fiis e honrados defensores do prestigio nacional contra os ultrages dos estranhos. E sentime-nos teiiaes por varmos assim levantado, perante a conssiencia e perante a historia, o carcter altivo da nacionali- dade portuguesa ! Foi bello, foi devoras grandioso, acres- centa a .Tarde, o que hontem se paaaou na cmara dos depuados. Diga-33 tuio, nem pareoiamos os mea- mos portugueses. Esquecidos completa- mente das divergencias polticas que nos separam, e que s vezea tSo fund s ahy:- mos cavam na familia monarchica, unidos num a sentimento, o mais elevado e no- bre, que pia dominar homens licres, o amor da pa'ria, prosressistas e regenera- dores, emfim todos oa grupos da cmara, vibravam de pro'unda commo;So, sempre qae os oradores esaltavam, com aquella eloqaencia quo v.m direita do coracSo aos labios, cata bella trra pertugneza, que cnara de mil sacrificios e de ondas de sangua conquistou o direito de viver livre e indepeodente I Vimos lagrimas era muitos olhos, tSo funda, t'.o sincera, era a com moga o qae produsia esta palavra mgica : Patrie-, i Viva a independencia nao-oaal, notou o Riporter. foi o grito caloroso de en- thusiasmo, com que hontem s encerrou a sess3e d- cmara. Ms osae viva, dentto do qual b&tsm, ardentea e vibrantes, sata sesulos inteiros ra nosaa historia, esse viva n5o echoar a as quatro paredes d'aquella sala, onde levantou tempestades de applauss. O viva independencia da patria soar long soar forte, como nm toque guer- reiro de clarim, rasgando s sombras te- nebrosas da traiyao ! O da que deatoou absolutamente do modo de ver dos jornaes mooarohicos n? apreciacSo do patriotismo da cmara dos deputtdos, e a vanguarda apresentoa de fesa ao apodo de ibricos oa convivas de Badajos, aooentuando que ninguem na oamara acredita que o partido republi- cano pretendesse atraigoar os seas de- veres de pat'iotismo. Sabe toda a gente que a uniao ibrica, oa coas que com isso se pareca, repugna a todo3 os espiritos portagaeses, provoca impetos de cbolera em todas as coubc- eucias e deveria levantar todos os Dragos n'nma convulsSo de desespero.. O sentimento da naoionalidade fun- damental em todos os povoB dignos e o partido republicano nSo poda em caso nenbum pretender sequer affrontal-o e muito menos destruir esse sentimento, EUROPA Portugal Enoerrarao-se no dia 15 as curtes ge- raes ordinarias da (ns$ao. AssistirSo ao acto solemne por com- missSes os pares e deputsdos e os mi- nistros das diferentes reparticSss. Antes disso, porm, o jaitar de Bada- jos retcendeu mereoimento da oamara, provocado por este telegramas da c- mara munioipal de S. Pedro do Sal. c A cmara nnnicipal d'este coneolho, na sua sesslo de hojo, delibero^ ansni- V. Bac qae indastructivel e qae, como dis o Sr. Theophilu Braga, tem sido sempre a nossa forga. Os nossos adversarios sabem isto e sa- be m perfeitamente o qae os republicanos foram faser a Badajos... __Na sessSo de 11 o Sr oonaalheiro Luciano de Castro, ohefe do partido pro- gressista, pronuociou aa oamura dos pa- res, a proposito do projojto da contribai- clo industrial, am discurso, no qual o eminente < stadista e parlamentar mas ama vas affirmoa os altos dotes do sea espirito as distinotss qaalidades do sao carcter, tasando aa mais honradas, leaes e patriticas affirmagBss acerca da su at- titode e do partido progresista na actual situaoSo poltica. A imprensa offioiosa do governo e o proprio governo, por intermedio do Sr. ministro da fszsnda, prestarais a mais rasgada homenagem a oorreocSo e leal- dade do prooedimento do partido progres- sista, que na pbrase do cCommeroio de Portugal compenetrado da gravidade das cironmstsncias, tem feito o est fssendo prova da maior abnegacSo e desinteres- as, ollooando cima de tado, aoima dos seos interseos partidarios, os alt03 in- teresies ds patria. OSr. Luciano de Castro n> ailadido disco -so prinoipiando por ama referenoia 4 oontribuiglo iodus>rial, deolaroa votar a generalidade do projecto, por entender qae um dever de honra nawonal orear recursos para satisfsssr os compromissos tomados para com os nossos credores. Ter, porm, de faser observaoSes em- speoislidsde, lastimando que o SSS^Hil^^^"^r^ rencia ao imposto indirecto, o mais suave para o eontribuinte. Folga de poder elogiar o governo pela revisita do oicamento que se nSo est iaenta de erros, mostra a boa vontade e estudo que lbe presidio. Desde 1890 nao tem feito opposigSo a governo algum, por entender qae isso era seu dever patritico que se impunha a todos. Era necessario restaurar o crdito pu buco, affectado por grandes infortunios que tambem tem tfli gid < outros paises, e nSo devido nicamente s erros dos vc- Ihos p'-rtides, como a? quer diser oom grande iojustiga, qaa o futuro r parar. Mas para restaurar o crdito preciso que os goveraos tenbam liedicaglo e au- toridada. E' easa autoridade que o apoio do pais lhe deve dar E' por isso que el'e orador tem dado apoio a todos os ltimos governos, como o d ao actual, e sem favor, porque cum- pre um dever imposto pelas circunstan- cias. Nio tem compromissos com o go- verno. Em qoalquer occasiSo pode quebrar assuas reUgosi publicas com elle, por- que nao as ha secretas, Q ando chegar a occasiSo op ortuna, se iar a liquidagSo das responsabilidades partidarias. Por agora deve-se apenas tratar de con- jurar o mil que nos tfflige. Este auxilio prestado ao governo nao importa apphusos a todas as Bas pro- pos'as, e antes sua opioiSo que muitas delUs sSo inuteis ou prejadic.aes. Era intil repetir isto, porque se tem visto como na cmara e na imprensa tsem sido apreciados com desfavor muitos actos go- vernamentaes, que o n3o seriam se elles tivessem a sua approvagBo, mas sempre bom repetil o agora, para prevenir a hy- pothese da virem amanhX alguna excla- mar jubilosos qua o partido progressista na cmara o o sea orgSo n% imprenaa foram apanhados em flagrante contradic5 com o chefe. Nao ha contradicho algama. Nunca o auxi'.io a a cooperaglo tolha- ram os oros da critica. Seria muito cansuravel nSo apontar os erros e os defeitos procurando emendal-os e corrigil-on, mas seria tambem grave erro polit'ci do um chele de partido ne- gar o Bei auxilio ao goveroo nesta con- junc'ura cm que os negocios pblicos pre- cisam do auxilio de todos. NSo ,, porm, s com elogios que se preiU esas auilio. E* tambem com palavr-.s de censura e de aviso, e tai- vez esse o melh r a mais provoitoso au- xilio. Regre3saram no da 14 a esta cidade a rainha D. Maria Pa e o infante D. Alfonso. As 5 horas precisas e8ta3o o Su i Express, se apinhava copioaa a *g lardando a ebegada jantes que tornavam patria Suas magostados chegaram estacjta pouco depois das quatro horas, indo para o sa'So raal, onde recebaran os cumpri- mentos dos officiaas e dignatarios ; e ao depois de recebida a communicagio do Sud-Express ter partido de Ca polide, que sairam para abracar saa augusta mai a sog-a. O Sr. D. Carlos ajudoa saa augusta mSi a descer do comboio. Nesaa momento apinharam se em torno da familia rea! as pesaoas que ali esta- vam, deECobrindo-se todas respeitosa e .ffectuosamente. Saa m? gestada a rainha Sra. D. Maria Pia agradeca esses comprimentos oom a mois gentil iaclinaclo de cabega qae possivel imaginar-so e com aquello gracioso Borriso de que ella tem o segredo. A Sra. D. Maria Pia entrou um peaoo no salSo rea), onde algamss pessoas lhe apresentaram o. seas camprimentos pelo sen regresao. Coisa, porem, das cinco e meia tomava logar n'ama carruagem do p>oo com seus augostos filhos e ora em direccSo Ajada. A carruagem descoberta era seguida d'uma escolta de lanceiros, sob o com mando do coronel Dantas Baraoho. As tropas apresentavam armas e as bandas marctaes tocavam o hymno nicio- nal, estando assim distribuidas : Na Avenida, lanceiros 2 e artlhwia 1; no Roci, engenhari e cagalares ; na raa do Oaro, cagadores 5, infantaria 1, 2. 5, 7 e 16, co a as respectivas bandas. No Terreiro do Paco eatavam postadas a 3.a e 5. bateras do artilharia. A' entrada da locomotiva na gare ea- trallejaram no ar grande numero de fo- guetes Q povo que enchia as roas, desoobria-se passagem de Saas Magostados. A' noite illuminaram as secretaras do Terreiro do Paco Vai constrnir-se o elificio do Pa- lacio da Industria qae ser eoUoeado nos terrenos do Valle do Pereiro, entre a rota o da da Avenida ia Liberdale a a es rada da oiroamvallacto, n'ama extenaao de 3.200 metros qua dr a los, i 108 metros aoima do nivel do mar. Para execugao da obra ha j nm ante projeoto t-aoado pelo distineto arohitecto Blaao, o autor da oonstraegao dos pavi- Ihoea da Eaposiylo Industrisl Portugal de 1888. Segando o alladido projecto, o palacio, de forma quadrangular, todo cercado ds jardins, ter 210 metros de frente sobra 150 de fundo e ser formado por oiro grandes galenas, com quatro grandes pa- vilhSes nos ngulos de vistosa e elegante constracglo. As galeras medrSo 20 metros de lar- gura por 10 de altura, indo todas termi- nar n'um grande cor o central, onde as construir a sala das festas, coberta por urna grande cupola, ao lado da qual se erguerSo dois minaretes de 48 metros da alto, d s quaes se desfruct.r um vast- simo panorama, pois ficirao a 156 metros cima do nivel do mar. E' tudo muito bem delineado e mar- vilhosamente d apoito, e a realisagSo do plano seria um ton de forc que traria graede vantagens para a formosa capital do reino. O plano do Sr. Bliac grandioso imponente, e para o comprehander bastara diaer que avaliam sa a sua exacugao em carca de 320.000 libras. O governo francs p opunhi-as mandar acompanhar at fronteira saa magostado a rainha Sra. D. Maria Pia, mas a illustra priocesa, sob o pretexto ds que viajava incgnita, declinon, agrads- esndo-a, essa del/cada attengSo. Do Porto tem-sa as Beguintes noti- cias : Vae ser montado em Espicho aat posto adadueiro que comeya a funccioatr no dia 15. Brevemente comegar a atrnido o aditicio para o posto rico da Associaglo Commerci .1 s3ss. As cmaras muiicipaes do team dirigido repreaentagSes ao para que na alimantacao das tropas norte se emoregue po de milho e cen- teio nacionaes. Tiva augmentado muito o prego do vnho pelos grandes estragos causados pelo cmildiu* nos vinbedos do norte. -^Saiu ha ponco para N.w York o vapor tDona Maria que leva muitca proiuctosa expo3ig3o de Chicago, a tre C3 quae.8 cor- ea ;'e 70 00J ejemplares do um supple- nsesto ao e-'ommercio do Portaos1 den- minado Port-Wioe, e que contm nume- rosas photographias e gravura3 represen tando todos os piincipaes armasans de vinhos do P.-rto. E' dcatinado a fazer propaganda na America dos vinhos do Porto, Bando todo regido em ingles. ser coa- aemapbo- em Lci- diatricta governc do da va entrada na a ahi desde muito Ilustro multidao, dos queridos via- INTERIOR - Reunio Poltica {Jornal do Commercio, do Rio, de 51 de Julho. Reaiisou so hontem a 1 hora da tarde na camare, dos deputados a reuniSo po- ltica, para diacuss3o do programma do partido que se propoz organisar o Sr. depotado Glicerio. Presidio a reuniSo o Sr. senador Sal- danha Msrinho, que tinha por secretario os Sra. Nina Ribeiro e depotado Thomai Delfiao. as bsnoadas sentarSc-se os Srs. se- nadores : Gil Goulfirt, Aristidea Lobo, Gomensoro, Baena, Manoei Victoriano, Domingos Vicenta Esteves Jnior, Ubal- dioo do Amaral, Prudente de Moraes, Q tintino Bocayuva, Joaquim Pernambaco, JoSo Cordeiro, Cunha Jonior, Manoei Ba- rata, Paranhos, Joaquim Crus e Rosa Ja- nior e deputados Franga Garvalho, Pires Ferreira, Almaida Noguer, Gongalo de Lagos, Horacio Costa, Leopoldo de Ba- lhSas, Urbano de Gouveia, Manoei Cas- talio, Matta Barcellar, Attayde Jnior, Torquato Morera, Gonoalves Ferreira, Marciano de Magalb5es, Ferreira Rabello, Lima Bacury, Paulino Carlos, Alfredo Ellis, Hollanda de Lima, Benjamn Bar- roso, Lauro Muller, Casimiro Jnior, Be- nedicto Late, F. Sodr, Domingos ds Moraes, Nilo Peganha, Bario de S. Mar- oos, Augusto Sovaro, Valeute de Novaes, Rcdolpho Abren Homero Baptists, Ar- thur Ros, Rosa e Silva, Costa Machado, Alberto Torres, Otioica, Nogneira Para- nagua, Antonio Olintho, Montenegro, Erioo Coalho, Milton, JoSo Lopes, Fre- danoo Borges, Csrlos Campos, Eduardo Gonoalves, Vietti, Gabriel Sblgado, Se- veriano Vieira, Paulo Gaimaries Villa Vigosa, Badar, Luis de Audrade, Fer- reira Piras e Tosta. Ao todo 76 membros do Congresso Na- cional, na sua grande maioriaamigos do Goveroo, compareoerao a reaniao. Lida pelo 2o seoretario foi approvaia a aeta da sessBo anteri r. Para iniciar o debate offereoea o Sr. Nilo Pecanba as seguales emendas ao programma do partido apresentado pela oommisslo : a) O partido poltico oreado pela as- scmbla dos representantes, chamar-se- ha: Partido Republicano Conservador. b) O programma do partido ser sus- tentar a federac), o rgimen represen- tativo e desenvolver as outras (beses coa- stitaoionaes nos moldes democrticos. e) O Partido Republicano Conservador, oom suas ideias, p eitear as eleigao ds 30 de Outubro e 1 de Marco. d) A esoolha dos candidatos so pleito presidencial da Repblica dever ser taita pelos representantes federaos eleitos em Oatubro e os demsis senadores ; elles se reuniram asa cap.taes doa Estado iflg -. r i '.. . -*r- inan 2 . Diario de Pernambuco Domingo 6 Je .Agosto de 1893 m s~ A* -M- II...............J eraittirlo ot seui Totoi; m actas serlo renaottidas a um esotra d tro .*pa'.i o Districto F Al ral, ce abas aa*. f devida approvagto a spajavnanraao aaa- idato no dia 10 fielueiaec La va itou-se a-nirjBAriatides .afeo, raae fea dive-sas c<**aan^saaaVaaaambaanad a*9 emendas do SsaaVHdaanic'tjjaa. - m noucaia***alaabjrs r^ti tafea- oran-, 3 iracio Costa ss******anr tnsmasiot quaes propunha que o partido'se deaomi- atuse Par/di Republicino Constructo Brazilciro ; ai nutras davam diversas pro- videncias sobre os traoalhos da convoogSo. Obteadi a palanas o Sr. N.Ij Pacanha responden s diversas impugnado -s feitaa as anas ame odas. O r. Lauro Muller mando ti mas* um emenda qae se deaomiaisie o par- todoPartido Republicano? O Sr. Tbomaa Dalrao propos qa se !! | ilili flij i dmsf O Sr. Saverino Vieira e Mantaaegro aprese taras tambsm emendas a diversos ar ig >a da propos a. Teve por nm a.palavra o Sr. Mantel Victorino que na qaalidade da relator da aommissao encarregada' de rsdigir o pro gramma fea diversas coaBderag5s8 com- bateo da as emendas offe.-ecidaat O Sr. Marciano de Magakhaos propos tana bem qae o partido se denominaste Par- ado Republicano .Constitucin l. Encerrada a disaaaa&o, o Sr. senador Quintino Bacayava qae ocoapava entao a presidencia, aanancioa a rotarlo A aasa hora ha va ni recioto p neo mais de 60 representantes. Postas a votos foram unanirm-menta ap trovadas as bas:s do pragramma do p r tido, dos qae publicamos abaixo, sendo rejeitada a emenda d > Sr. Nilo Pecanha. Quinto ao nome do partido aceitn a ssaembla a proaosta o Sr. Lauro Muller, pela qual se denominarPartido Repu- 3:'cr:o Federal. As o'itras emendas foram qaaai todas recitadas ; ai segaintes forS ss appro- vadas : do Sr. Mine negro declarando qoe o directorio central i o partido nada er que ver com a poltica dos Estados ; dos Srs. Manoel Victorino e Lauro Muller para cae a conveaolo teaha poderes de areenchar as I acunas de dispasicSs ap- provadas para facilidada de sua consti- tuiclo, do Sr. TnomiB Delfino par* qae partido dirija um macuteno ao pas dan do conta da sus or anisago. 4.* Compete convenci : % 1. Eleger ama commissao execativ, nana sede na capital da repblica, comps ta de sete membros. 2.* Assentar no programma ou plat jorra com que deve ser pleiteada a all- elo presidencial. 2 3/ Escolher por es:rutnio secrete n candidatos a presidencia e vice-pre -i- denoia a eleigao preside oial- 4 Resolver os conflictos e diatiden- aas qae possam surgir no seto do partido, Jasando valer com eoergia e promptidSo as anas decisSes sempre qae affoctem a principios ou ioteresses oardeaea da com- rmunhSo, de modo a manter a mais tirina anuo e disciplina particalar. 5. Oisoutir e votar todas as resolu- ^Sas que possam entender cim a econo- ma e governo geral do partido, e defiair as bases de aecSo, combate- ou defea, saa questSea de maior relevancia polittia .ne tenha-n da agitarse no periodo legis- lativo correspondente. 4. Carapato a commissSo exeoativa : 1 Ereeotaro faaer execaUr as de terminacSes da conveneSo. 2. Asiumir a responsabilidada das sitaafSe3 imprevista >, agiad) por iniciati- va propria emtalo q'tanto se referir a poltica federal, e constitaindo nestes simo nos domis casos a dtreccao aflicti- va e permanente do partido. % 3." Re presentir o partido, mediante as solicitacS>s especiaos,, perante 01 ode ?e3 da Uoifio. 6. A primeira ele.cao dj delegadis fsderaea far-se-ba no m z de Marco de 1894, e a convenci por ellos constituida asr/ir at Margo de 1897. Os senadoras e depatados de cada Es- tado e do districto fe'eral, filiadoBao p r- ido republicano federal brasileiro, esoo- iher-i os Coas delegados federats qie lS.-n de conatttair a Conveooio Provisoria. Assim eleitus, deverao os delegados fede ?aes se re ntr antes, de. Lnda a ultima sessSo da actual legislatura para o a de indicir pir escrutinio secreto os candida tos presidencia e vioe-presidencia da Repblica, na prxima eleicfte de 1 de Margo de 1894. Vencida a esculba por maioria absoluta de votos presentes, serio os candidato proclamados era bale tira especial, assigna do per todos os membros componentes da ConveneSo Provisoria, immediatamonte depois de verificado o resultado do escru- tinio previo. A' C i" venci Provisoria eompetiri tam- bem a escolha da commissSo executiva provisoria, bam como a decretagao de ou- tras provideccias de caract r partidario, sm relagSo smeote polit ca federal. 8." Approvado este plano de organisa- cSo do part'o republicano federal brasi leiro, a as bas da reaniSo de tui pn- meira conveneSo, serSo ellas sujaitaa .-aficagao dos Estados e do Districto Fe- deral, pele voto daa suis oanvengSes 01 directorios. Programma do Partido Federal.Sus- tentar e dufeader a ConstitaigSo de 24 de Feveretro, traoalhar por sua fiel exeou- co e pela verdade do rgimen que ella creoa. Pugnar pela realidade dos dona princi- pios em qae se firmam aa democracias representativas; o respeito liberdade aleitoral e a diffuaSo do ensao popular. Firmar a autonoma dos Estados, man- iendo escrupulosamente os seas direitos to sagrados como ot da UniSo. Levantar o crdito publico, equilibran do os orgamentos, animar a iniciativa in- dividual, reetaarando confian** no capi- tal e no trabalho. Collaborar efficaamente na praoa de todas as libsrdadea .-ojostitacionaes, creando concurrantemento;o respeito le e o prestigio i aatoridade. como ss tna- lhoree coodioSes <4e aaeegorar o profreaso e a ordem. Foram anda* apprevadas 2 urna propos )a do Sr. Moaseaegrof dando podexaai is at sMSMSkaaia e redigir Si Ma a paslian ata a i.Si ai vocari em tempo opportono, saaaafestRao pasa f on sV^eViriawKpassswqj'fapi Uvaasatuma ssfc.tsa^la lemaaads>sparsaao, a ssus aapaja^BaBBosaaaJa^Baaqajpestiv preeontsaaiad aoeniSav cnrr g to sardaBaanasad t.. A'e, .horaas^>8sahacn-ssMa saani&JsW va^as qae oonstitaem o plano scSo e o programma do part o. 1. O EaHadosve a O.stricte Federa oom o ooiourso dos mun:cpios e das an- tigs parcobiaa elegerSo. como melbor ooivier ao regimeo p-cuitar a ctda um, as sunttconveac.' is ou directoras 1 icaee que por aia vea eioolhorSo deas delega- dos a conveneSo do parliio repub!caao ferderal bra ileiro. 2. Bsta:delegagio, igual para todos os SeaaaWsw rei ord^vaenrawata d 1 bro de 1891, sem Uir derramado tima.nnija ta de saagne dos seas patricios. Ni mefln.rtau.aisjn o Jiraai co -gaanisaia da arlaastleaja de or0an re vee# 10 anco; em Maia e Setambro, sen- do a duiac^o e o m >lo de suas reuoiSea e de.ibara^o s, e o lugar onde ti as de- /son realisbrse, regulados por lei de sua assembJa * 3.* A leigSo da'delegados federaea se r,>r no m-'Z de M re do. pean l. i mi anno do periodo presideocial, e teus podere durarSe t ao fim di quatienio. EST4D0S A liiiAO do ('iiriamr sin ilaaTiniissaa 1 reu8sa/u8a,.tcn la. 3 fiMsa o nsve-nasarasi l Jieasni- iroaaw'asaBa, teada a arti- ,KJin ftiiafciataacaietasaslBsaas1 8 osaspniata. esisddsshasaaior Sasfler-sjn 'etBjeK 01 e snnan m a. Paulo Nj lia 3) do passado bonve na capital u .ij grande rtaoii de aticirtislas. O m da mesma reao flo foi assentar aobr^ o moto de coupellr ot comourciaotes de oatr.ia p-acis a romjrar Keiieros com re:itio kii 1 !.. era daolicata, tornando tiualmenie ill-^uvaa di-posici do art. J19 j > cdigo commerciai. K:n c. nsequocia da discu so 00 entretanto u na commisso pira an.M-u- aasigOetarM do counnarco da capital, lampi- nas, Sirocafaa. Santos e Rio de Janeiro. () ne ociantes jaUain necessaria a r?o!u.) a res p-ito, impj d 1 a ma ta de ciaco cornos ce ris iqaelles qae transgrelirem. A Compiobia D. M ma II est t'abalbsndo no Polytbeami, 00 le repres-trHa.do ni d 30 o D. Cesar de Bazn, f ji moito appUuli la. sendo o actor Augusto Kosa ctiimido a sceoa p r di- versas vetes. O tbeatro estere ebeio e den ama bella re- cita- Folbas de Santos noticUm que estivam all em graode activiiade ai autoridades e a? forca dn exercito e polica, andando en diligencias vapores, reboca lores, lancbas beai gaaroe.^idas, assioc como guarnecida fol a fortaleza da Barra. D i;ara uns qae sewsp:ravara vapovs cora ar mameato, qae all desembarcara com destino ao Estado, e oalros qae era algaas dos vapi-es viriam aaofcl federalistas, de so. te que o asar AUxandria qae all chegoa, leve a entrada em bsrgada, mas ao qae parece nada se encontrar*, como te drprebeode da seguinte notxia di Dia rio de Santos, de !8. < Depois da entrada io Alexindm oeste pono parece qne per.leu a raiao de ser a promptuo das fo'cas aqu destacadas, que reg-e-sa-am, como ja dissemos, cileda, recclbeado-ee i quinis. Smente a fortalesa da Barra Grande con Ini a eiercer vigilancia sobre ot navios que en- tram. Segando podemos colber, saspeitava-e qu< no Alexineria, viodo dos partos do sal, viessera fjragiius e disfirgaios Ires ebefes federalistas Garaerciodo Saram, Barros Cassal e Hypol'.io Cibeda. Qaaodo o vapor foi chamado falla e as au- toridades policiaes e militares passaram para bordo, o com naodaald, tripolaco e passageiro?, eotre os qiacs diversas familias, flearam exlre mamentt sarp-eodidoscitn semelbaote appara- lo de forc e em balde indagavam par qae eram recetoidos pela fortalexi a tiros da csabo, de plvora secca. Daas as devitas explicacOas, veio fao lear o .1/fxmdria no porto e as fo'C.s regressarara, ja precisaos de descanco. B tudo contini rem novi 'ale. Taraos a accr^sceotir noticia que honlem demos sob esta epigrapne, q.e cm todos os renovadores, qae sabia na rebocar navios, era colljcaJ ama praca de pjlicia, qae cava a bor- do at o regreasa do rebocador. A' ultima 0o*a soabemos qae o con'.ingec- te do iV teve ordem pira conliaaar de prora plelo. O qae ser 1 O mesmo Diario de Santos anda diz : A (ortilea da Barra coLt.os gaarnecida por 11 di f i'i; 1 do 2z9 batalbao I'Ma manoa seglo na Uacha C Motta urna forca de 10 p-acas, soo o coramaodo do lente Olegario, qae all esteva em peeqaiza?, a ao meio dia, regressando a esta cidade. Os vapires continuara a tv cbamados falla. No vaaor italiano S>ferino foi dado p -la forta- leza um ti'O de plvora secca, aocoraoda meo 1- tlnente. A proposito: Informara nos qae, logo depois do fado do Solferino, dirigio-se fortaleza un ofBctal do Centauro, onde esteve conferenciando cora o alteres Cova. Cfntorando-o por ter sshd p-o-edidacom o vapor italiaoo Solferino, qae vigilancia dos vapores estrangeiros caba ao Ctntawo em cases epidmico?, e nS) a forta- leza. Pescadores qae bontem vieram do pbarol da Miela coma ara qce virara um grande paquete re-cnbecendo a barra. Chegando prximo do pbarol all esteve para- da por eepaga de duas boi-a?, fegaindo em f.-r le ar ;iia com direceo ao sui. Ha cinco das qae esse vapor cruzi a barra. Aquelles borneas n&o poderam recoob'C*!r se era de guerra ou mercante, nome e naciunah- dade. Foi tambera visto ba dias um navio de guerra. 0 AlexMdria sabio ante-boDteoa, s 8 horas da noite, para o Rio de Janeiro. Podco depois de soa passagem pela ba-ra foi cu : lo iij forte tiro de canbao. Propala-3e qae ebegoa aqat o Italia. O canieiro8 da Pona da Praia coDtloaam no matto, temendo o recratamento. Santa Camarina Bpezar do telegramma collecuvo qaa honlem demos na seccao respictiva, do qual resaita a cessageo da lacia nesse Estado, a -ha-nos conto- do de iotaresse dar ao coobecimento do publico noli tas transmitidas para o Rio, mesmo ante riores qoelie fado, porque bistoriam ellas os acoatecimento?. O Jornal Rapublica distribu a na dia 30 em bolelim um telegramma de Blumenao, n fi- les termos: ' Na comoate de boolem, sai|2 horas da larde, os inimiges da Repblica, era numero de 350, sendo 140 de infamara, 45 de cavallaria e 65 paisanos, pretenderam invadir a capital pro- visoria. Travou-se reohido combate durada meia bora e os inimigos, depos de gastarem maita nunicao, fugiram deixando no campo da aegao 2 homena morios, iO espingardas Comblain, 11 sobres-bayonetas, i Dones e maita mooigao. U.n oatro cava! la nano tambera inorr- a, po- rem foi sondaxido pelos fagltivoe. Os iaimigo8 deixsram um prisloneiro. Mais de 20 receberam ferlmenios, alguns graves. Era ca^a de Germerte.i ba 2; na casa Muller 6 ; na casa Elesbao algaos oairos. Foram sepultados boje dons morios, sendo ara brasileiro e om polaco. As torcas do povo de Blameoau sabiram ia- colames. O lente Brasil commaodava ai torgas de irjfanlaria Oe polica. Blameaau acba-se inexpognavel, coataado alm da popuiacao 500 borneas em srmss. Os inlmlgos, desmoralisados, desertara es- pavoridos. Este telegramma assigoado pelo Or. Geiui no Vidal, chele de oolioa do governo proviso- rio. 0 poro aqoi cootiDa exaltado coatra o go- verno- tfo 11140, dando -vivas to Dr. La aro 'Muller, por ter sabido do governo em-IMMm- oaaaiv q aae mama* ivtaaasccaatfer .-de 8oat^aea fravoasdeleg'Me'*tTa8"BJaU K-tm *, sB . Guana, medico da inn lt.-c j era Rlomenau Scooiit jti 1 de direno acclamado em Baraen-u e oatros 1 Consa que a goi'da cvica do sal b^ recelbe r, a capital, depaudo na saa passa^era as carai- ras muoicipaes. A sio accresceata o Es.i I > ., e.n telegram mi cxp.-di 10 no menciooado du ao Jaraal do CMmmercio *. do IVo : Hjj hjuve grande exe.-cicio deevologio das fj'cai federaea oa capital ; derara se tiros de aono oa prag de Pala 10. ferraio levemente dous especladi-res. o major Tiberio Gipisiraao e Berlinck tilho ; ao masmi tempa, a oppcslco i'distrib ra um bore'im alarmante, dizeodo que haviam ai Jo derrotadas as breas e-ia-iu 'es e Ulumeaau. quando ellas apeoat lu-am .-Imples recnb-cimen o da pasicao dos se Jiciosas, ru trlacheirados na pissagem. O vice presiJeu e co i'.inua na defensiva. Sobre esse acoateoiraento de Bli.meuao, o che fe de polica Femando CU.ieira noticia o de li* jaby -este modo: t Segainlo a^orapaa'iato de forg nolicia. ura.esqoa r > cvico para Bluraan^u, aiu de syaiic r dos (acto* da eedigaa a li ruvua pro movida pelos conhecidos aLarcbstas HjralM Luz, cuef j da commissaa d-i ierra*, Pau:a R.- moa, delegado da colcmsago. O'. Cuna 1 outros empregad08 federaes da mesm commissao, son ja em vtagem da fuga desses sediciosos a nossa apprcx'm.caj, os quaes deixarara es coloaos ar- madas re8isii-em a eatala da farg aln, 0 commanJante da fu c-, approxiraando->e ue Biumeiau, mandou lser reconbeciraento, sendo obn^ado a sustentar vivo liroleio pjr es- pac-j qoasi Ue ama hora com os sediciones q-ae se acaom eatria heiralos e emboscados, do que resbltaram alguraas baixas ais oosias fo.gis e muita<. da pi-ie deller', egonJo consta. A forca ponoa se dignamente, coma verdadei ro soldados, retirando se era bo ordem a ara pinto prximo, perlo da noile, depois ue coa e cida a pasigao dos sediciosa?. A forca (ai reccoita cora eulhasiasxo peto poluefies visinhi8. liru-qu1, Iajany, Ga^pa*. Ti juco e Gnuaro:m, que se acbaui em p -z. * O gouernaJor teieote aUSaadJ nferindo- se siiuago do Estado, diz que verdadei a mate cou;nst-dar o qae Be passa no mesmo Estado Depois das deposic^s nos maQ;cipias cm nli cos e le"graiumas, aCOiioaariadas le nomoo- chatas civuas e armados e pagos Pela Uota. gnu-ge o -sanana neeiaate na capital t,ui 1 c< 1 c-nirDgao oestes meamos civi.:os, cm ger^l ignorantes da liogua patria, contando era sea uaraero erimioosas implicados na sedicao de (4 do crrente e emoie^-dcs fedea s, que araia nao decliraram par qae /eacimeatos optam. E' verdadeiraraeate Contristaior. accresceata, qu, quaado as classes desejaiu passagem da acimiuutr^cao para o elemeato civil, se escolha o momento e n qae esta um civil a frente do g - verno paa txecuei do fama ardido e dede mui'o denanci.do a N ;j. O, "a faz 1 sio quem se proclama s Iva lar da p.epannca. Pobre Repblica ! No dia 30 con-iara aa vce-presideoeEly FOI Giilherm qu-' 00 qjartel do 23 bata ha preparavi se para atacar o palacio A ooiie. e salios os peo Oes commanda los por sargeatos, id -mando o secretario da Ass-embia liicardo Birboza, qae achava-se o governo cercado de talos os i/.eins de ag r, de defeza e de receb-.-r mooicO'S. O mesmos Sr. anda na'.icia, qae as forca- estaloaes acho so bem dispaslas : que firo a esas em Blumenau diversos amigos do do governo da Estado, inclusive o Sner. Fri:z Maller ; que consta acbava se na cidade de Des ierro o D.' H -cilio L iz. oafiOltO em casa do zo- 8ul fraocez, Gustavo R^cbard ; qae os cabrgts da sedigio, aroieglias pela fa-ga federal, anuau na mesma cidade fo-mtJos e fardado; militar- mente como p:ag .3 de pret e cruzas dspois as ras da cidade paisana lITV i.:::.::!) a 0?'- nio publica. CAPITAL FED21AL Le- :mio Jj'-i.l do iraraercia sj1 o Ululo de Gommiso expmradara do p.analto central do Brasil : Em uma.das salas do e-Jiflcio da R'panigJo G.-ral dos Telegraphoi, acbi-te exposto* os irabalbos e collec^Ses organisados por esta com misso. A cailricgo, de eerca de ciocatnia pbotog'a- (tinas das qua-s alguraas firSo ampll:adas, to-nndo se vi-rda teiros quadros, comprebende de vistas de Uae.-aba, Catalo, Pyrenopalis, Ror mosa.Goyi, ot Pyr.-noS, a Ligoa Fel, o S>lto de Iiiquira.com 120 metros de altura, e muita ouiras, qae do iJea das bellezai da nitareza da rega-a explorada. N >i.io-8e tambera as p'antas, na escala d>- Iic300 das cidade8 de Catalao, Pyreoopas e da capital de Giysz. Aabaudaacia Jai agais demonstrada par urna represe.iUfio grapbica, do de M v qae 11a zona demarcada nada menos de 15 nosexis- tem, sera fallar dos alflj-utes doTj;anase da A'agoay i, qae podem (ornece agua de sobra para um 1 grao le capital. E' digao de renaro qu as m>idic5j8 d>s rios forao fei'.-s do 15 de Ago3ti a 15 ae Se'.embro isio na tempo da otaior secca, E itre acto, o rio Prelo aprestla una despeza d.- 2.700 .uiib s de litros po- da, o Pa'an 1.0)4, oPipinpaa 813, o rio Descoberto 7C9, e obt-os demaior volamed'agaa. Ni verdade, parece diffijil encontrar em oo'ra zona, relativam ule So poueo extensa r-omoesla, tamanba fartnra a'agaa potavel. En um dos mappas dos Estados Unidos do Biatll, organido pelo Barao do Rio Branco, acha- ee tragado o pe im?tru da zo a demarcado, sendo soa pos gSo geograp^ica meramente ap- proximada, po'.s o mappa nessa reg'.&a do Bra zii.es' bastante incorrec o. Timbera vn se abi os diversos itinerarios ptreorridos pela- turmas da commisso, e que importa em cm d'Seovolvimento saparior a 4 000 k lo...eiros. Aco-se lambem exposias as p'imeiras folhas do Alias, que tem de acompanbar o re torio ge- ral, em queso represtotidaa o itineraria dos caminbos levantados, bem como aeus perlia !oa- gitollnaes com as respectivas colas quando terminado, o At'as comprebender cerca de 80 foleat de itinerarios. A flora goyana a cha se representada por mais de 7C0 plantas cantidas em (2 ke barios. A collecgaa m:n.ralog amostras de miierae-, entre as quaes diversas Variedsdes da g-anito ; este por ter sido tomado m sup' rucie do solo acba se ligeiramente de- composlo ; mes fora de duvida qoe, a urna cer- ta profondidade encaiirar-se ha rocha fresca. As rochas de itacolamiio, sebisto micceo, graz argilosa e paleeziuo, estaobem represen tadas. D.versas amostras de kaolim, argilt branca, amarella e roxa, pjralosito calcreo de forma e do v&o dos Angicos, ferro ollgisio e magntico graulo, mart la (pseudomospbose do ferro oligi- co), perito arseoical, mtcasebito greoatlfero, dia- man es e de ouro, completao esta collecgo, qae melbora a riqueza do sub-solo daqoella regiao. Por esaa ligeira descringao das colleegOes or ganieadas pela commissao, e dos trabalbos qoe se acho ah apre-ent idos, pode-se faier idea do moi'.o qoe all tem felto em lao pooco tempo. i*tl>n rtasas osa alls nta lu infla iraiis ichsa. orlgem, transformagao e em prego de tal es Ciflide^nlavra. Se-flaiinas engauara a\iaon' tradurgla littaVl di m : art us) juav sai Dta.-a dos ossom u i prenomes era as ou artigos do FoHE :jo4oto quem aanai liacgdnMtre oa pronoasm a" ariigan*08 quaes aesdatKat de aitkm Sd#e artigo s h 1 nar uuujUo a naerrar que qu .1 a soa o-igem. Du.s saa as opiniO'.s mais importantes. Junio a estas vem outra. mas dt*lio fcil re- ftacio qoe aaoare'etertaciialj sneci-l. E' assira a oae diz que o -rugo detinti origi- ai se do reg. Apeiar ue grande infli-acia que os greeii exf re 'ram or a llalu, 9 pialo de C berio, Graccbj e outros discorsarem nenia lin- gaa, nao poderam iot odozr o artigo nesta lio gua, cono podel-n ara fazjr oa peninsola ibe. rica, onde a Mas iallaeaas fai sibre os osos e cO'tuues? 0 prigo nada inaovao do latina pipalar, s m efeoo grandeoomero de pabvm g;ie tirlcas que se Ozenam- notar depots da onailiaiea > da lingna. As dsss hyooieses impo-tant-s sai : 1* a qoe origina > anigo do laiim hoc no ablativo sngala'-, e Ao, Aa ni zccasalivo plu- ral. Eita difj-sreog j pOe o espirito em sob-esal- 10. Asseotam Lsoai, Jallo Rbeire o oatras a sua opinia na moJo de i-acrever no. ha D.zeste: O erudito Plinto o Mogo escrip- tar do 1* secdlo da era ch'isi. entenda qne o pronome Aic, hoec, hoc, empregado como dte- rainalivo deveria s^r r^canhecidocomo vnrdadei- ra a'tigo. Eg^e* affi-raa qao u.s e-colas do Imperio do Occidente oavam os grammatlcos romanos ie kie hoec, A c para designar os ge eros dos nomos. Eaireanti bi c aira esta opidtao deo* Em pnmeiro como qae t d mi iics ong ara u eu aruga de i.'", illa tllud s o portag e se Unias-'e desta iienvac 1 i O D-isnanbal tem el, h, la; o francs el, ti l, U, le. la Iss ; o valaumo : le, a. 1; o provengal lo, la, il, italiano e castelbauo lo. la; nao r0 1 portanto o lOMugaes qus tea aa forma-: (auii- gas) el Ao Aa (noleraos) 0, a. os, as, ter a mes ma origen 1 E' o pro, rio Jallo R beiro quem diz que nao se pJe negar q io ooave ao portagaez e ao gal lego lacta pela existbucu eaire as firmas lo, la los, las. e o, a os, as, encontrando se exemplos ciassicos .'amas e d'outras. A o a n:4a a aouo ver a melbor, coma su deve concluir a que diz qus o nassa r igo l fl lio 0"i,'in -i de il'e, illa, como se no I itim ponuiar e luetmo ein Gcero : itlo Cabillo tila ecclesn. Qie a o-igam nao ple se hoc^hac hoc, p-o- va oe por cau-a da lerrain iga qoe em cao av nrium elimina hh comaletatn'nts ; iie abran- lar-se: caceAim gaiola, amicum anga, ou ir is vetes e principalmente nos raon issy-l-b i , 11.zal se: nec tit-m ; sic,sim ; pectlfu, peote. S os record .(nos de ara c so de Jesappare- rrmeato completo em deio, decano, degioo originado de decanut. Para exphear-se a tettra A da forma ar malea d ho, ha, originada regando nossa opiniao bas ia um simples olba- son-e certas palavras es capias di scalo 15*: ninsidras, basofracto, II je : losiCias e avofrscto. Alm do artigo o e soas variagss o pa tugoes coTervoo. o artigo el jonjtt' udo na pnras^ el re, originado de M, e eldoradj (hespa ihol). O artigo 111J. lia ido a que alguna g ammaticos sem razia uao ao pla-at e um, un, una, umi*. Tam irin r le ser claaihcado na ca Q *reoi crer q.ie um aop-esen'e um vestigio o 1 palavra Aowo (hamem), oa pelo mvaas sua inflaeaca. iTEVTS'ra DARTA proom'3 sanate todos os adjeett- LINGISTICA XI Continuando ) 1.Artigo. Il.Pronmoe. IIL Col- locagSo do$ pronome Em geral oa grammaticos inclaeo os argos na classe dos adjectivos determinstivos e dio lbeo nonw de sdj activos artionlsres. Km todo o"caso sea impsrtoacit. Sita II Ha quem considere cama os ci-ssaas Outros ocluem ne:sa claase vos determinativos qas vierem sem substantivo cIto, t-azeado a mema la o ame antecedente. Estas diatiocgi nao leem valor algum eiy mologico Diapeosamc-aos de aoaiy-ar os proiomes qae .n fuacg&o de adjVc-tivos pas qu-j j o nse- mos. Liuitemo- :ot agir a tratar dos pessoaes. A'u fa'ma an'audada dagermaoica eo, deri- vada do Istia eao : ao scula 12" ti, uo 13* ou ten aa gen lateute ua praras-; popular mm'geu (qera eu). Ta me, te, nos, nos, vos, vos, vieram sem al- leracaa u di .-cumeote da latim. Elle possae as fo mas archatca3 el, e lo, Ule, e se origina cora as soas formas para genero o ou- me de ule illa, illis, ellas. Mm, origioaio ue miAi; o m formal pro i a zido pelo.praiaagamento da aazal: mu'tj: mu tnt>. Ni parogatz ha maltas palavras daphs na- iilwa ias e uai: usi. assim. Te pos.-uio uo portagaez a variante cAe, xe qae alga 11 julgam ser melbor, variagao de se. Lhe denv se de illi. com as fo-raas interme- diarias \i, illi o Mt uo plaral Us, th s U soas formas sabstilaem o pronome elle qaaudo complemento objecilvo. e tem as forma- aoiigas lo, li: amilo queie-la; origina-se de illum tllam tilos, illas. Ti e derivaa-o dii6i e stbi peU qaada do 6e coia-gia da i. Migo, tigo, sigo usados em portagaez sempre cara a preposico com vera das tornas latinas composia-i: mecum. tecum.secum, em que os pro ames m '..te. se, ja tiazem a prepasigo cum E' um pleonasmo cummecum, comigo. O mesmo se observa a respeito do nosco.noito derivados por meio de contraego, de nobiscum evobiscum. II Sobre a collocagao dos prouoraes pess^s sao tantas as regraa apresentadaa, tan as os excm* pies classicos que iofallivais, certas e irrevoga- veis lea aioda nao foram approvadas. Diz Dr. Teixeira de Mello : as orati* em qua o verba tem por antece- dente ama adversativa os proraomes vem de- pois. Diz Gama e Cistro: Qaaodo a pbrase coraega por ama coojonegao os prooomea vera antea. Di Dr. Paraobos da Silva: Ha quem pense que s as oragSes incidentes se podem empregar antes dos verbos os prono- mes, o?, te, se ect. entretanto 1 De um gesto natural si oenverteu Da ana Mauro em Mogambique conbecido Camis. Diz J03 Castilbo : Qaanio a '.o.-acaa comega pelo verbo oa aeu agente o ve-bi actepi-s-a ao prono ne, entretanto : O tempo me saprou favor divino E as masas me bzsram- desgragado Boesge. Eo mi arranco daqui cera magna e do- Padre Antonio Vieira. Dr. Paranbos d urna regn geral: Parece- me que o pronome se pode callocar sempre antes do verbo, mas t s veies depois de lie. Bem se v. pois, a gradde diversidade de opi- ales qoe ba. Em todo o caso devemos obser- var: 1 Nao se comece pbrase pelo? pronomes. 2* Nao se os colloque depois dos participios passados. 3* Com ss formas do futuro o condicional ase se da tnese. Deve-se atteader, pi-m, para boa compre- bensao do diacorso e principalmente para a eu- phouis. (Contloda). Mu Pim. Senada av Pasnarabuco -Nao tem ha- vid o ees.-ao aa'esta Cambra por falta d oamero. Cmara -a>* OejurtaJor,-Ue xos ban- tem de bavarsa c 5 Si-cgaPalacio do Giveroo do Estado de PernamoBoe. em S de Agosto governaJor do- Estado a quera loi praaeste a oeiigao de Praracisco Golombo solicitando o The i tro Santa I tendo-em vala a nfurmacio da 10 peclon 1 dos tneat'os, em ofHcio de 3 do correle, reso'.ve deferir a citada petlgao mediante as clausuhs em seguida esiipuladas, as q ia-s serao re '.azi- das a termo no Taesouro do Estado, tenio o res- pectivo contracto o valor de ciuco coa os de ris. Oa npre na eraoi zirio : ! Prestar niTnesouro do Estato Minga era dinbeiro ou .poli tes de ira portan 'ia igul a lat<- go do theairo, de accordo com os pregas qae p.rviam-tuie carabinar cara o give-au. 2.* luegrasir ou renovar a tianga de qae trata a clau-ula pecedente. desd-s q-ia pane 01 lo4a raga ios onjeatos que Ins fo-em conlidas. 3*. Paroecer os camarotes, ca le raseb-lbeles de entrada de qut i-ata o resalara-nio de 28 le Fevereiro da 1891, o qual era sinctam-nte ob- servado em tala quando nao se achar era des accorJa com ais pr*renies ulaosuiss. *." R-tspo^sabil sa'-ss pea representar;*.i de todas as pegas de repertorio do q ral a lesn-ieto- ria escoiheri. palo m-oos, d-z p gas da albura val. r artstico. 5.* Naa lar o p-imaira eso-iotim'.i. sera qae saleaba responsabilssl) pelis obfgigS'S da cooiraco e as qu resaltara do reglamelo do thutra e lei da Qi'.uora Pilicial, nao 8aaio al misslveis i nermedi trios eotre o ra-smi enire- za'io e os artistas, pa-a o que leve a asagnar pessoilm^nte oa por proaaragio o ciatra: o l vra lo ao Tnesoaro. 6 Nao allegar, ultima hora, in .le 11 de qu ilq.ier ar.s I CJ 10 mi'ivo pir 1 daixar da da' espectculos, ja aononciados, soO pena de nuil- de'ltea os m;I res qua lodari s-r releva la pelo goverao n is casos em qae v-?ritiaar nal ba ver caprteba par parte da eraa-ezt. 7." Dtr lia- beaefle as em favar de e;tabe- leumaatos p .b ico-, a escolbt do gaveroo. ra- belo a esti a designagio da P C-Sa urem le- vada a sesea e dos diis em que deven S3r re- al silos nao ssoJo permiit.Ji dous especullos u'd'8--dias. 8.a Coiaparecer polica senpre qae pela au- toridad, co ooc e ite for lutim 110 para uar expH tages sobre qualqu-^r Incid-a'e. u nao cump'imeoio de quilqu^r d'e-tas c ansulas sujaitar 1 o empr.'z: ia a mult d c--.u mil ris a ura cauto da ris, de accordi cora a clamla 2*. Si o guvariM recmaeae- que o possoil e - crip'.u-ai.) pelo emp'ezirio nao -e.iii.si as caiii e6-a de arat boa co noiohia a jmzi la ioso*xOi. na ou variticar qua a repertorio annu'iciado na 6 totalmente posta em stena pada-a re tini.r o coalracto, oerdeodo o masan erapreta'io mita le da cmcao ao primeir.i C4si toda e u ni snodo.Alexindre Jos Barbos* Lima. Beuolo agrila Veriicou-ie a le boDiem, como fra annoaciada, na .-ele da Si ciedade Auxiliadora da Agi'-aitUM, a segan la reaaiao de agricultores r**an**mifl pelo prap-i tario do en^eano Mioas-Na'as do i^rm de Gi mellelra, o O'. Antonio Venancio Civten'e ds Aloaquerqae. Si ausencia do D Paalo de Amorira Salga lo propnetario d.is engeor.i8 Girapa e S rata Aras- lia da fregaezia do Galo, que presiaVa a reun io do da 27 de Jilna, e nao paleado corapirec-r a pata segunda reaniai exiasara-^e era u^ii caria dirigida so D.- Antonia Venancio, 1 c apon a Oalelrs da presidencia o Dr. Francisco d) Rs> Harros de Laceria, proprietano do eagmb S. Fraacisco da freguetia da Vaizea, p p--sidente da aasemDIa geral di Sociedade Aux liadora da Agricultara. Aberta a .-esso a 1 hora e i minutos di t-i- de. o Dr. Antonio Venancio pe >i 1 a palavra pira ter a carta de excasa do D\ Paulo da Arairi o, oa qual o mesmo Dr. eccarecia novameite a con- veniencia, ji racoonecida ni reaniao p'ecidente, da ap.-aveita os quadros da Socisiade Auxi- liadora, exisleoto desde o anaa la t8ro oom es- tatatos approvados pelo Cons^lbo de Estalo e Decreta Impsrial, infandindi-ine sangae novo com a introdoegao do maior numero potsivel da soc os, e habililando-a aVai'a'ts a ciila;ar-s9, como praiicara at 1887, diante dos Pjlsres Pd blicas, n-a attitale de leitim repr-'s-.ntiate da I ivou-a Parn^mbucana e orgo de seos direitos e necessldades. Em seguida, de:laroa o D-. Antonio Vean^io que concordava iateir.tma.ate cora a opiutao to Dr. Paulo de Araorlm e san lo esta unani.u >ra rate acceita, assigna*ara se no livro das membros da Sociedade Auxiliaio-a aquellas dos agricol ores presentes qae ata la na pe'tenciam a dita socie- dade ; e deaais de breve discuss), na qual to mar.,m parte, alera da proraator da reaniao, va ros dos collegas qa; acaJiram a seo appe lo. convenc mou se cora a aaperinteadencia da Sa ciedudo Auxilia lora, que estava presente, que deven lo esta convocar em praza breve uraa as- serabla geral de tolos os seas socios pa-a e ei gao dos respf.tivot fuitcaioaarios, tlcassa dita couvocago extensiva a todas os agricaltares do Estalo que quizessera comparecer, pilen li o'esia occasio cada am d'elles aprasealar as sais opini-3 acerca de todas as qaestes alien les aos interessea da lavoura, e meios ds reali- sar, entre os agricultores, a aolidanedade prati- cameite lodispausavel para qae sejara atteadl d 18 as soas reclamagois e respeitalos os 8?us direitos. O dia terga-feira 22 do mez correte foi mar- cado pa*a realisar-se e>sa s^ssia migaa. e lis- toiveu-sa a reaniao s 2 horas e 45 miulos da tarde. Crve dos cigarreiroa -Termi'.ou bon tem felizmente essa grve, qae nunca sabia das estrictos limites de urna reclanragao pacifica e ordeira em pro dos justos inte.esses da ama classe. Os proprie'.arios das grandes fabricas Caxias e Lafayette, cedendo aos reclamos da classe in letra dos clgarreiros e de ootra3 que erara sal- daras com aque'la, e.aqolesceoda interven- gao accordenenie beaevoiente da imprensa, e quita tambem movidos pelos proprios iateres- ses, adoal aceitaram e aanacionaram a nova la bella de pregos pelo fabrico de cigarros. Alguna oatros propietarios de fabricas me- nores, qae faz.ara depender saa acceitagao da d'aqaellas duas, foram pressurosos em tambem homologar o pedido de augmento de salario ; tie sorte qae honlem foi deboinitivamente solvida a crlse do Irabalbo para os cigarreros, que se mostr3ram jubilosos pela sua conquista pacifi ca e incroenia. Gom effeilo, tendo se reonido no Lyceu de Aries e Olli.'ia ero camero avaltado. superior i 700, e com msica a frente e a'acaodo roguetea. sabiram ellos em paaseiata hoatem pelas 2 horas da tarde, e foam saodar todos qaantos Ihes pre8t?rarra auxilio nos momentos ernciantes da crlse. Nao foram esqaecida3 as redacge3 dos jor- naes nem os respectivos pessoaes ypagrapbicoa, qoe todos forana Bandados. Viodo no3sa lypograpbia, d'aqii fallaram agradecendo-lbes a maoifest-gao e feliiitando as pelo triomphi os Srs. Manoel Ario, uosso collega de redaego, o Francisco de Assis e Jos Fernandes era nome doa tyiograpbas do Diario di Pemimbuco. O mesmo se den as redargea dos nossos collegas, qae foram tambem saodadas. Ao passar a passeiata pela ra Marcilio Dias, falloa o Sr. Joao Ezeqaiel de Oliveira Luz presi- dente da Uniao Typograpbica na propria sede. Depois o grupo, jastamenle jubiloso, derigio- se s fabricas de cigarros e saudoo os seos pro- prletarios, que, comprebeodendo qae sao accor- des os ioteresses de pairos e operarios, agiram 4 final em ordem salvaguardar taes ioteresBes. Por oltima dissolveu se a passeiata festiva, como fora encelada, lato em perfeita ordem. Helo de prolongar a vidaA dar-se crdito ao Sr. Wiliiam Kionear, vamos ver che gada a poca da longevfdade dos patriarebas, e aquelles, a quem tentar a perspectiva consola- dora do orna existencia de dtenlos annos, po- dero dar se a esse goso problemtico, com a nica condigao da observaren! escrupalosamen te os meibodos de aiimentago qae Ibes sao in- dicados. 'BegontJO'O 8r.-'K ooetr; a debtlrdade servil do hornera provena, diz ella na North American Best w, da imaolaacia do-sea organismo para eltmiear s malarias aoMda* dotroduzlas no sangos pela a liases lagar. Dara-iie a msoldade, a asaatdada das fun:- gesaigettivassnfn dente para assegorar esta elimina-,*) ; mas tarde, porcia*.' os orgaos tor- nan ss inloleatsa, e os sesiawntos de cal, de magnesia, de ierro, etc., acaaam par desarrao- ^""saVIT Jar a u,tllua bumaaa. Coasa, pois, qae nos abtteohBmos corontetarnenie loscereaes, da pao, "asm con appatronats oaffenMva sobrecarrega o sangae de depsitos calreos. Pela mesma ra'.ao deve-se supprimir tola a alimentar 1 azo- tada, e substitu I-a por f rucias, qae crio uff ira- ce n o m-smo inconveniente. Tambem deve se comer pooco; os exessos da ouingao sao fon'St03. Reduzamos nos nosgos alimentas s frailas, ao pelxe. Ss aves domesti- ca-i, i vitella, 1 oreIha, qae conten muito menos sil. do qaal, ao cen rarla, se acba saturada a carao de vacc* e do caroeiro adolto. Bebamos agua destillada, isto iseaia do carbinato da cal. Tornera i? acl .0 phosp orico deludo, qae i am dos maU preciosos dissolveotes das materias solidas qie teadem a accomu'ar se no orgaa'8- mi. Fa-.litemos a abiodaniia das sec-ege3 pelo u-o do i bypopnj8pbr.os, coma-raos frustas su cosa s.4)Uacip limeote' Sa taras na as. peceras, carejas, etef Ti-'s sao os consalbos deainteres3ada< que as sdadados. O Sr. K'aneir, da mais d una tolerancia rara entre os seas si-es. Elle pre\ a objeagi que na se lhe p te deixir te fazer: preferivel vivar pooco a vive- muito cora tal re?imen Ie cootenia-se cora resoonder : Pois escolher eotre as duas coasas I Eniradside alc-d aviuear - K ura rara por ter. a e mar para a praga uo Ra- cife em Juluo. A'godo : D: (893 22.831 fardas 91 7.52 91 i.1-7 90 3.991 89 8.003 - Assncar : Da 1893 31.711 saceos 92 7.783 91 23.383 90 li.711 > 83 6.039 > 1 un 1 i ja por t m-lim-0 Sr. Claudio da Gama, p-ofeator Ue piauo e cooapo itor, acaba a arranjar diversos trechas musicaos da revista Tim fu/ pa' tan tim le ara milo gracioso n'ama compongan musical para piano. vj os irecbos arraojadns : wilsa dis andori- nhas. copla das tres ratas, urna flor no piito, os tres jacars a o tango de Lola e Camareras. O co ijuoc'.o forma am todo mi,h interess^nte. Foi a masici impressa ao estabslecimeato db Sr. Elnardo Paiva, roa do Barao ia Victo'ia 0. 13, onde se eocoutra venda, bam como, aa sealarla O i'aira, m-sma rna n. 7. e as roas diGabuga casi dos Srs. Cousselro "t I mie ni da luparatria n. 82, casa do Sr. Joaq 11 n Pellas. Ao Sr. G au l'o da G .ma agradecemos o n 1 n 1 qae nos fez de um exeraplar de tua nova com- posigai. liiusutsiici O Sr. Dr. Julio Pires vai reuuir sai volaraes os estudos q ie, sob o ltalo de Lingistica, tera paoticido ueste Diario e qa tanta lera agradado aos qae se dedicara s .rsju'z.s desse ram 1 de conrii :i.n vit n. Par todo o mas vin iau-o dever sabir a obra dos relas da casa Boulureao, oade vai ser m- preisa. Era T*lu7a-Pjbiicoa-se bintam o a. 40, do IV a rao ueste pertortre, religiosa, pe Utico, cri- tico a soticioso.- Agradecemos lhe a soa-visita. Carros de alaguel Una cammisso de o tbsiros co aposta dos Srs. Vespisiano Lucas L baoio, Beojamim Daarte da Gima e MaaoaLS. Alexandra doi Sintos, canraaaicou as que "1 Jo-s: eatendido cora os proprietanos de car- ras de aluguel e tenda feilo reclamag" de au- gmento de seas ordenados de 50 % foram at- taodi los pejos mesmos propietarios. Eslanpa-Palos Srs. Gimes, Vianna C, foi nos otlereclda ama estampa de Nassa Saoos- ra do 15rn Parto, da qoe os mesmos senhores sao edicores. Essas estimpas acbam ae i venda no na ez- tabeJecimento i roa D queala Ctxias o. 80. Agradecidos pela offerta. Crrelo de Motlclaw Recebemos o n. 11 desse parlodico qae se pablics na cidade de Palm res. Agradecidos. Pollelamento do Uoriij--Club Pelo Dr. Qa stor policial foi designado o Dr. delega- do do 2. districto da capital para fazer o poli- ciameato 00 Darby-Glub, durante as ccridas qae alli lera bote de tETeclaar-se. A dispa8igio do mesmo Dr. delegado ficam as torgas de polica e'cavallaria qae alli se apresen- larffl. Polica da To -air=-?elo Dr. Qjastor policial foi designado o Dr. delegado doji.* dis- tricto da capital e o subdelegado do Recife para o servlgo do policiameato do Tneatro de Si nta [sbel na esDectacolo da hoje. s de 01 iuda -S. Exc. Revdma. o Sr. Bis- po D. Joo Esberard cantara missa solemne de Pontifical, boje, pelas 9 horas da manila, na Ca- ih -dril de Olinda, por ser o da do orago da mes- ma catbedral, S. Salvador greja dr Santa Bita Vmanha, dia em que co memora a igreja S. Gaelano. a coofraria de sania Rila de Cassia manda celebrar pelas 8 horas da manbft, urna missa, e pelas 7.horas da noite ama ladainha em louvor do mesmo^Saolo, na respectiva igreja erecta. \ii> da Iufancia desvalida A se- gu ite ola nos fot remeltida pelo digno Sr. presidente do cooselba municipal. > Benfflcio no theairo Santa Izabel, em a noite de 29 de Julho ultimo, concedido pelo Excm, Sr. Dr. Governador do Estado : RBGEITA Importancia da venda de bilhetes no edificio D3SPEZA Pagamentos feilo segando a sota fornecida pelo bl- Ihaielro, Sr. Joaqaim Pe- reir A-antes, a saber : Porteiros Direitos do aactor da ope- reta Tim tim por tira tim Orcbestra Goatra] regra Movi ment Macninista do theairo Alfaiates, costuraras e com- parata Limpeza Machmista do i::#ooo MtSGOO 6OJ00O 89000 4810U0 321000 i O000 Bilheteiro gaz 6.150) 64000 10*000 iOiODO Sal .'o liquido recolbid Caisa Econmica 80OO l:3i9iS00J 1:798*000 < A; poblicages nos qnatro jornaes,=Diario de Pernambuco, Jornal do Recife. A Provincia e Gazeta do Recife, nao foram remuneradas, bem como o gaz consammido e os servigos das com- panhiasTrilbos Urbanos Caxanga, i Olinda e Ferro Carril; visto a generosa e pbilantropica recusa por parte das respectivas empresas e ad- mioietrages. Commlssio central doa clgarrel- roe=A essa commissao foi o fe nado pelo Sr. Jos Tbeodoro Simes da Silva o bilhele n. 1999 di 57.* lotera do Para. Tclegraminas retidosAchara-3e ret* dOB na Estagaa do Tele.rapbo Nacional do Re- cife os seguintes telegrammas : Para Manoel Francisco Pereira, procedente da Fortalez ; Kraase. de Macei. Vagandes TarellaFaaccionoa no dia 3 de Agosto esta associagao Iliteraria sob a pre- sidencia do Sr. i: leaos o Accioli. Fiado o expediente passou se a ordem do dia oto baveado porm o jarj h'storico do persona- gem Fre Caneca-por ter fallado o Sr. Promo- tor. O Sr. Arlhur Duarte apresenton a theaeA tbeoria darwioica verdadeira T sendo sorteado para descertal-a o Sr. Jos de Alraeida. O Sr. presidente ellimnon nos termos do art. 24 5, os Srs. Jaao de Barros Fej, Luii Cintra e Julio Gouveis. *JJPsrmete MaiasisjteEste paonets da Mal- la Real Portuguesa, segando coamnnicacH qaa receberam os respectivos agentes nesta cidade sanio do porto te Babia is 3 norw Isnle d ' f ? J I 1 1 i I ' I > - 1 ****** r--" -I HtBVU V aa ii loaanr ruin r !!> ii *Um**Sk+i*>+mmi* \ gB>WBifrgo^^a^g<^o^e"Tgg^ 4 . bootem, pelotee devj tocar os porto do R Carpa de polica Serfico para o da 6: Rooda malar o Sr. capio Laoreotir.o. Ronda menor o Sr. alfares trtbor de Carvalbo. Gairda de palacio o Sr. alTersa Jas Berilo. Q corpa d ra aa ceexdaa rJe Palacio, Caut de Deieocao. x Unforme o 8. Oa 7: Rooda maior o Sr. capit&o Llrenlo. Rooda menor a Sr. alferet Beaerra. Coarda de Palacio o Sr. alteres Brmiro. O.corpo dar as guardas de Palacio e Casa de Detencao. Ufiifirme a 5. CampinUia le cnvullarl mun el- pal Sertico para o dia 6 : Butra de roa la o Sr. teoeoie HimSo F:lno. OpernrAm clrnr*tc Foram praiica- das oo hospital Pedro II, uo di 5 do corrente, a^aegaioies : P'o D-. Mohqaias: Ampoiacao aa re-:ia esqaerda .no logar de eleicSo pelo processo circular clasico, reclama da por ulcera e elepbaoliaais da perna. Uretrotoaiti bieroa pelo processo de MaJcn- neove, reclamada por estreitamen 03 mltiplos da ureibra. Pelo D\ A-nobio: OperjcSo de lisalas da margem do anos pelo processo de Qaena. Pelo D-. Vieira na Caoba : Amputago da mama direita, reclamada por/ carcinoma. Extracca di kisto su puado da regia j gl- tea. Pelo D-. Joao Rangel : Extirpacao de k sto dermoiie da regio fron- tal direita. Pelo D-. Berardo : Dea* iriueciomias ao'ipblogisticas, acucadas por elancoma ebroaica. Pelo Dr. Silva Lal : Tarsorrnaoh'a oelo metbodo a retalbo ovala-, pro:esso d-; We k-jr, con traospiaotacao do bir do da palpebra suoerior do olho eajuerl'. Ablacao de supajloma total da cornea do olho direito. IsMpeetorla dr 9.* dU trelo ssaarl tlssao-Recife, 4 de AgoaDde t9'.3. Boletim meteorolgico Cemiicrio publicoObituario do da 4 de Agoste: Julieta Couaho ioa'Vipgem, Pernam >oco, i acioo, G-ag ; c-ovuL-a. Dr. Dune Ee*eo de Oliscira, Bermmbaco, 49 aoaos, cajado, Ba Vala Hemorragia cere Oral. Jjj Francisco Piobelro, Pe-oaubuco, nos. casado. Boa Vista; febre amarella. Mana del Carmen si Lopes, Portofal, 96 ao nos. casida, Recita; f^breamarella. Jolio Binario de an.'aana, Pe"oambn?o, 27 anuos, solieiro Santo Antonio ; frb-e >marelia. H-i.viqoe Rajo o do Anral, Portugal, 20 ?n oos. soum o ; febe anureiia. Un f.o Ifwioio, Prn-itbDCo, 2\ Qarn, S. Jjf; te tao infantil. Paire, 2 meze*, S J.s; c nvelsO-'.'. Un f;,o Oo xo masculino, S. Jo- ; nasci- saeota Antn a, Per: ambu-o, 2 anno, S. Jos; h^_ patita cn-onica. Antonio Jone Ba-bo=a, Pe-naoshu-o, 27 asnos, Casado, Boa V.-tt; a'tenia. Mm -I Lu -a* Evangelista. Peroambaco. 21 annos, soTei-o, Boi-Vitsa; abercolas paLiioni- rf?. M'fia Pelis.uina Ma-qaea, Pernimbo:o, 2 an oes. Boa-Vista ; eclampsia. Usina Trapiche Boros Term. centt- Barmetro Tensao io flllWI jrado (a 0i vapor im'e 6 m. i\.'S 759-91 17 96 77 9 M.*6 760- 8t 18,73 76 12 > 6,l 761-,74 1811 73 3 t. 6'4 761*. t8 17,04 67 6 > VB 76),78 18,27 7i PERNAMBBCO RELATORIO DA Temperatura miaima 25 *30. Temperatura mxima 17,7S. Evaoorao em 24 oras ao so 9,tr8, a sombra 4,0)8 n. Cbnva 0,a6n. Dirccgo ao en!o ESE SE alternados de meu notte al O b. e 20 m. da manns ; SE aie. 6 b. e 37 m.; SS e SSE alternado* t 11 a. e I m. ; SSE e S Ite-nados e meia noite. Velocidade media do vento 4n,98 per s- gunlo. Ntbubsidade media O 37. Boletim do porto Pra-mar ou Das Horas Altura baixa-uiar P. M. 4 de Agosto 9-10 da m. 2-00 B. M. 4 de 3-20 da t. 0,-65 Ijeii* EUectaar-je bao os se^sintei : A-na- til * Pelo ageote QaaatO, em Apipocos, 1 hor^ da tarde, da armigao, balcSo, pesos e medi- das. Pelo agente Pinto, na ra da UqSi n. 4"\ d-1 orna mobilia a Lo:a XV, jarros pira florea, on dieirjs jara gal, escarradeiras e maitos oalres objecios. Terc.-feira : Pelo a^en'c Barlamaqui. na ra Visconde d-- Goyinna n. 7i, as 1. boras, de um otino, dois mo'oiH.s, pep'lbo?, tap t-s, jarros, e'C lena* rna..ares- Sero Mkbradas Amat.hi : Na igrej daCoQ*"1eaon dos Militares, fs 8 ii~ ras da stanba, pela lmi do Dr. Aotonio da Cruz Corlen o Jtoio:. Ni meetna ig'ej, s 7 no as, pela al ca do cap'.tj Manuel de fraga B r:etto. Ni inatni de S. Jos, ap 7 e '|2 ho-;s, p l-' alm.de Aleiaide Eufrasia M Gdjcgi ue Mj cede. Na malviz do Corpo Santo, s 9 boras da nu nb, pela alma de Roti'io Tolentino de F guei redo L pela al na de D Joscpda Jasnoa de JesuJ Gil- Calves. Na matriz da Bo^Vista, J 8 huras da mintia pela alma de Roilio Toleatino de Figueiredo Lima. Na igreja do T-rca. as 7 boras, pela alma de Mara M tgl lena de S nt'Anna. Na ig'p)a do E^piri'o Santo, s 8 boras. pela alma de Joaqun da S Iva iJjbio eoio\ Na convento do Carme, ; 8 horae da mann, pela alma do major Aogjsto F:eJeri:o Pereirj de Carviino. Pairoe-Cnegal03 do sal no vspr ingles Poto-i : Dr. Luz Tjrr^s.Oaoar Birb'ii, Vi'gilio do = Res, (raet fraQCs:anis, Amaudus, Feliciaous, Sigiberto e Pe-eg-iao. Sabidos para o tti no varo* nacinil >. Salvador> : Aogusto Romaguaira, J. A. Sopaoa Ruboi, R. Fernaude?, Mam Victoria de Araojo, M moel ae A. Mello, lympio A. de Farias. Flix Ljra. (j. Monleiro, Fraocisco F. de AraUJoeOdorlco Arau- jo, Wenceslao J)3 Bapsta. A. P. S Falca j. E Castelio Braoco e 1 Hibo, Aotonio M. Oliveira M. M. C-ivalbo, JosPerelli, Joaona da Confi- eso. Fel.x Banieira e Oljmpio Eiher, haac New .oo, Epipbaoio u. Caldas, Manoel A. de Arao- jo Jorge, Mana V. da Araujo Jorge e 2 UHias 1 SObriobi e 3 criados, Fr masco Luis, M. F. Sil va, J. da Silva, A. M. M. 6-omts, 8 pracis, 1 mu lher e 1 timo. Walter J. C-awiej, A-tbn- Millos. Vicente Caetan e Pedro PoDrouio. Virissimo B. de Soez., Jola Naves, soa seabora e 1 Albo. J. Antonio de Carvalbo, ?. s. L ma a i. C Araoj Lima, alfares Marques e sai senbora, J )- F. s Miranda, Manoel Maria, Airelia Machado. D'. F. T. M. Bacella', Joao A Pioheiro, Ara Gino, Adol pbo Gentil, Mana Falcdo e Margarida de Olive ra, -aca-io Borgee, Jos de Arroda, Dr. M F. Pesgrave, Ur. Plorenlino Avidez, P. G. Meirelles, 3 miriubeiros nacionaes, Miguel Fernandes, J. L. de Souza, J. P. Mt-llo e soa senbora, Joao d- Hollaoda, Dr. A. P Coatiobo. Casede DeteaeAo-Movimeoto dos pre- sos da Casa de Deteucao do Rcife Estado de Pernambuco, id' Agosto de 1893- Existiam 437, entraram 6, sabiram 7exis- tem 436 Nacionaes 418, malbe e3 10, estrangelros 8. Total 436. Arracoados 404. Bons 371. Doer.tes 13. Lnocos 0. Loocas 0. Total -404. Nao boove movimento na enfermara. Hospital Pedn II -O movimento de?*? estabelecimento a cargo da Santa Casa de Mi sericordia do Recite, do uia 4 de Agosto foi c eguinie : Exiaam 610 Entraram 22 ------634 Sabiram 14 - Palteceram 0 Existem 620 ------634 Dr Barros Sob-iobo entrn as 7 di manca e sabio a 8 notas. Malaouias entrn s 9 3/4 da manba e sabio s li 1/4- Simoes Barbosa entrn as 10 da maoha t- sabio as II. Dr. Berardo entronas 11 da manba e sabio as 11 1/4. __ Arnobi Marques entrn as 9 3|4 da mama i sabio ? 11 /4. Dr. Lopes Pessea eiltroa as 9" da manba f sabio islO 1/2. Vieira da Caoba entrn s 10114 da manba e sabio s 11 1/2. Dr. Relos de Olivetra. entrn as 9 3/4 e sabic as 10 1/4. Tavares de Mello entrn s 11 14 da manba e labio s 12. Pnarmaceu'ico entren s 8 1/4 da-marm e sa bio s 2 boras da tarde. Ajndacte enTroo s 7 boras da manha etitrlo s 5 ds tarde- Companhia Agrricola Mercantil DE Para ser apre entado AsseraMaGdraldosAccionistas em s33s!to ordinaria de 8 de Agosto de 1893. Jl;tis Srs. Accionistas : A C jmmisso Fiscal para cumprimanto do que Ihe ordena a le que rege as socie- dades anonymas, vem dar o seu parecer : Escrupulosamente examinadas as con- tas regulares e em ordena, verificou que : A Usina Carass rendeu 337:7595230 A Usina Trapiche 2)3:921 $920 A Usina Ipojuca 03:4105560 Accrescendo mais o arrendamento de oito engenhos, 37:532;03D e a difirela de cambio 5:37156JO, oncluio qua Companhia alcangou a somina fabulosa de 696:93: S34J- Dando-se a commisso ao trabalho de examinar as parcellas das despezas feitas, chegou a conclusiio que ascendendo estas a 218:9 \$G''A), resulta que o lucro liqui- do foi de 479:073 740 on 38.32 ^ in- cluidas as sominas de 23:9 >3S*39 para fundo de reserva e a do 291:794$ 150 para lucros suspensos. Nao pode ser mais prospero o estado da Companhia, e a Commisso Fiscal enaltecendo da louvoras a sabadoria e ac- tividade dos directores e gerentes, julga que podem e devem ser 'approvadas as contas do anno social terminado eiu 3'J de Abril do corren'e anno. Re-ife, 1 de Agosto de !893, A COMMISAO FISCAL Julio Pires Ferreir Eugenio Cardoi) Agres. Agostinho Jos da Costa. Srs. Accionistas. Eis o relatorio de nossa gasto no an- no social que finda, acompanhada do ba- lango fechado a 3) da Abril e dos qua- dros demonstractivos da fabricaco de assucar e alcool de cada urna das usinas e respectivos rendimentos e despezas, da- dos que voj habilitam a julgardes a nos- sa administracao- Apraz-nos annnnciar-vos que bastante lisongairo o resultado do nosso balan^, onda veris que os lucros lquidos moa- tito a 479:073 740 Palo relatorio do nosso collega garante da secyao agrcola careis sabendo tudo quanto cincerne ao serviyo seu cargo cumprindo-nos assignalar que i sita intel- liganta e zelosa gerencia muito coneorreu para o auspicioso resultado que vos an- nunciamos, sendo que de nossa parte tudo invidamos para corresponder a confiana que em nos depositasteis. Para mel^or esclaracer-vos passamos a dar-vos nforma$Oes por partes Propricdadcs Agrcola Possue a Companhia alm das constan tes do balando passado, as que de novo se adquirirao para a usina Ipojuca ; os en- genhos Bertioga no valor de 87.68 '.230, e Montevideo no valor de 65.275.200, o que tudo eleva a propriedade territorial a importancia de 794:694 M 50. Estas propriedades produsiram urna ren- da de 37:532)5039 que seria mais elevada se os engenhos S Francisco, Piedade e Berafka tivessem fornecido usina, todas as suas safras, o que nao teve lugar por nao poder a usina funecionar em tempo proprio e subsequentes erabaracos a seu fuuccionamento, devido a defeitos da con- struc^o. Cumpre-nos trazer ao vosso conhacimen- to e submetter a vossa approvaco a deli- bera9ao em que estamos e que passamos a expr. Como sabis, possue a Companhia os engenhos Aratangil e Recanto adqneridos pela quantia de 108:5333000 cuja com- pra foi efectuada com o intuito de con- struir-se outra usina; a obstinada depres- sao do cambio e difficuldade3 que surgi- ram por parte dos propriotarios visinhos do. referidos engenhos, seram-nos demo- ver desse proposito e desde entlo procura- mos dispor dessas novas propriedades, aprovaiando o ensejo que circumataneas favoraveis nos proporcionaro para dei- xarmos de montar urna propriedade cuja renda nao excede de 6 [0,qnando para nos- sas prccisSes pagamos juros mais eleva- dos mesmo porque em face de nossos es- tatutos s devemos"possnr propriedades que passamos explorar. As&im contratamos a vnnda desBss-'duas propriadadespela quan-tia de 170.OOJ.0i 0, e inclusiweis as.bamfeUonias, preco este que comparado oom o da compra d um lucro de Gl:460 (10 Usina Carassu' , Adqnerida e3ta usina pela quantia de 600:00 50 )>," pelo augmento de obras exigidas, e pelo-ttcTBssimo de sua pro- ducao' est o seu reto -elevado a rs:' 630 365>670ona>contando, dlsttlluriaqne acabo de ser montada cnjo-oustio"0o*a-' r do relatorio especial do gerente agrcola. Foi esta usina adquesida cela quantia de 450:0003000 e tendadfepentfido em obras novas e augsjantaj dv'^fabrica mais a quantia de 92:98l8Bft'repre8enta actuaU i0 an [mente um capital dr5?:981iJ8l0 llalativamente a- ostar duas usinas, se .pornm ldtf os seus melhoramantos feitos por urna taxa de cambio na melia de 12 teem feito subir o seu custo, por outro o augmento da produccao e a alta do pre $o dos productos dofido a mesma depres- sao do cambio tem nos dado satisfactoria corapensa5ao. I.'hii Ipojuca Adquirida por prco-de-259:000$ e ten- do-sc gasto em obras novas e augmento-d apparelhos a importancia de 190:058$780 representa hoje um capital de 44'):058$780. Tem se dispendido bastante dinheiro com esta usina, da qual n.1o fruimos ainda vantagens correspondentes sorama em- pregada e a serie de Jfisgostos que nos tem causado. Contina em problema o systema d dif- fusao que procuramos, intxoduzir nessa f- brica e nao obstante proclamar o fornece- dor do machinismo, ser elle mais aper- fecoado e que sua construeco e oaoca- gilo estao,de aocordo com as regras darte a compromisso que firmou, at a safra fin- da nlo foi possivel obter-se trabalho regu- lar pelo novo systema, tornando-se neces- sario assentar de novos a moendas es fazer outif.s obras para nao perder segunda vez no todo a safra creada, orno havia succe- dido no anno anterior, cohendo-se todava apenas 5.500 saceos, qnando tinha canna para 15.000. Certo que para-ninacionar a usina com o.apparaiho de diffusao na safra pr- xima futura, temos de substituir importan- tes .flecas4omachinismo e fazer obras ne- cessarias ao seu funecionamento, no que se far urna despeza superior a 1 :0'X?$ KO. Os lucr scessantesvem conseqjiaiuya.do mo cumprimentoque tem dado ao contrac- to o Sr. Emilio Dol, representante da fa- brica fornecedora dos apparelhos; constran- geram-nos a nao fazer os pagamentos nos prazoi estabelecidos no contracto, do que nao poderemos ser acoimados de injustos, desde que assim o fazemos para garantir o damno que nos foi causado ns duas sa- fras findas, que1 sendo avahadas em 22 00.) saceos, apenas colhemos 5.500 com o dis- pendio da remonta do apparelho e moendas. I .-liada de ferro J se acham servindo no trafego cerca de 53 kil. de linhas frreas, sendo 23 na usina Trapiche, 19 em Carass e 16 em Ipojuca, fra os respectivos desvios, sendo que 41 kil. j foram construidos dopois que passaram as usinas para a Companhia. Pelo relatorio do nosso collega da sec- cito agrcola, conhece-se detalladamente o despendi feito neste importante ramo de servico e para eile chamamos a attenco dos nossos associados onde verificaro que monta a soturna de 482:2053330 o dispen- dido rom o material fixo e rodante, con- strucco das estradas e de urna ponte so- bre o rio Sarihem na estrada entre o en- genho Anjo e ausin- Trapiche, cabendo desta somma a usina Trapiche 270:6^2525 Ipojuca 165:5388910 Carass 46:184$229 finiitus lie torna! i \ os ~Esta .vasba representa os frates pagos telusipnalaetos ususbidoajas usinas, cujas tontas,, ama* o na noraetindica, team o xeorno ao hu(;aiatKtoB que se fazem aa. caatasrda.oada mina da usinas Cootawidausinas Carassuru' c I Trapiche No balajico, anterior..figuraram nestas contas as seguintes quantias provenientes da existencia de assucar e mel nos tan- ques : Carassorii 36:453/570 D tenteyaaaqueilaaepMefawsH usinas -Caraaa e Trapiche, eaiw wesn+iado previsto,-v- rificando-s um increada 11:6 J85 j. pro- duzido 'pe*"iil ssucar-1 existentes--n" aquellas usiass. Estou pot'ortO' o 'que no balanjo f tura'teramoa Bwvanjwtite- kicro as ver- bas de s*Bnoar e"'ef-'af8tentes e cons- tantes do actual balanco- Ainda pelo quadro ni^i'Q. observareis nao pequea ,4iff8renoa"neNeasto de ma- nipulaeiio da can na-por T*tauto> na* usifca Trapicha oomo en Ipojca,'e que ffctl- mente-ie:plieado por -ver chegado a "1.a Trapiche 11:098 $000 Comoda^ontu.detath-da de cada urna muto tardiarn^to^.loooniotivaroue tive destas usinas se ve que na demonstracao a .faUcidadecde n-MlillH un wa motor e conr trucca.:ke. 1 casa Ordenados a empregados 1 :622& Estrada de Sarro Material rodante e fixo. uva es trad*da ferro Ob as novas : Casa para empregados Fretes e direitos de mate- rial Objectos saludos do alinoxa- fado . U9S067J830 bina^So de assucar bruto depois de con- cluida a colheita. Reforma dos Estatutos Deliberando a Di rectora convocar urna rauniao de Assembla Garal extrairdina- 23:2880460 ..;ll3620 J25f3J6IO 37:f3 W52C em Ipojuca encareoea'Oiwrm'Binente a ma- nipulaoao o faeto de rormo*' obrigados a ; moer sam esteira de canna aendo todo ''. E< ^^ a 4e r0n8tracio das vet-bartlis- trabaho fa.to a bracos, .alem.do gravde p9adida8 de Abril do anapassadoflt - e icercarde ,5 0a>' e Fundo ac Reserva Com os 5 10 que se cradtarara nesta conta no actual balanco fica, elevado a somma de 39:1883890 Lucros Suspensos No balanco que hoje vos ministramos foi levado a crdito desta conta a quantia de 23:953569 l correspondente a 5 I, so- bra os lucros lquidos e 268:81"46 ex- casso de lucros deduzidas as verbas de- cretadas nos estatutos, o que tudo prefaz a somma de 291:7943140, reunida esta quantia a de 14):092$494, importancia de lucros suspensos notada no balanco an teror, eleva esta quantia a cifra de..... 431836 634. Dvemos pos congratularmo-nos por tao magnifico resultado, que colloca a Companhia em p de poder caminhar de- sassombradamente. Dividendo Da conformdade com o art. 9 de nos- sos Estatutos, vao sr destribuidos 10 i0 sobre o capital realizado que importa era 125:0003000. Oltripraces Tem-se emittido titulos no valor de 847:C00S(K 0. Lncros & Perdas fPela demonstraca conhecereis detalha- daraente e3ta conta, que mostra um saldo de 479:073374) como vos disemos no comeco deste trabalho ou 3'-32 [, so- bre o capital realizado. Barcacas Para facilitar o transporte dos nossos productos deliberamos comprar as barca- cas denominadas Mattos III, Boa-Nova u Nova Duvidosa que representara no ba- lanco o capital de 13:270370 J. Este capi- tal rendeu 1:668533 ', lucro este produ- zido someate pelos duas primeiras, por- quanto a terceira foi adquerida em firade Abril quando as usinas ja tiuharn conclui- do as remessas de seus productos para o mercado. Juros e Dcscontos Tal vez vos pareja crescida a cifra que esta conta apresenta de 118:8453590, comparada com a do balanco anterior que foi de 36:9233746 ; nesta quantia porm nao figuram os juros pagos ao Thesouro em Dezembro de 1891, na importancia de 21:0008000 por ter sido debitada repara- damente a cada urna das usinas, de modo que reunida a conta geral de juros e des- contos representara naquelle balanco a de 56:923 3746, o accrescimo pois desta con- ta provm de se haver pago mais um se- mestre de juros do Estado no valor de 21:0 05000 do augmenta de juros das obrigac3es que se emittiram depois do ba- lanco, como se ve que naqnella data s pagou-se 12:972OO quando- actualmente esta verba de 50:400800 I e mais an- da o ter se elevado a taxa de juros pelas quantias .to uiadas em conta; corrate. Agios Representa esta canta o que se pagou ,pela compra de dinheiro uiudo, o qual durante toda a-.: safra, maatevo-se de 2 a 3> E' urna despaza de qne nao nos pode- mos esquivar para evitar desgestos com os"agricultores* e serias difficuldades com *"pes8oal das usinas de que se podem ori-1 ginar greves. ra para tratar da reforma de alguns ar- g** ^tival havido: as expe- data do actnal baknco, .AndooiiMa- tigo8 dos Estatutos, o ez-.para ojneamo "\ Z^, nnMm tK1Bj1~,Pr r9,n, reuaidas as quantias j conhecidas dia, depois da assanbla ordinaria, atten-'^H / ? i^! Z* conforme baln9o anterior, deudo a que amitos de nossos ass'ociados ^^ vez ?ue ^ec.rae.to de can- Existem em T ch9 a3,770-7Q--de v i j nai a usina e irrerular/as4desp9sas -de |:k- saoagrtcultores sendo penoso dera.rarera- filbric o creseem^por^ nao nos li- TnL aa-ou voltareru de novo a c.dade. cito ou pBnn,ttdoidJMIS Olpassoal qua ' r i -i ei U ,c*a- t se vendo semiinabaaho drieprocural-o era U pleito que se mova em imzo contra a r . casa VariolhM Pinirut & Fils de otte demos r ,0*ar oom vraaior ^rejuizo para a casa ManoMes Fingut &.Jjils de que aeraos ^^ da fabrca, queiadE ndubitavcl- noticia no relatorio anterior, acha-se pan-____. .- *__. ,. , , j j i i mente interposwpida tpela.lalta do braco, dente da sentenca do raizo de 1. instan- ,___. r r, ' * J de raaneira que sasnoa obr ados a mauter ca. i *., i- Julga a Directora ter-se deserapenhado ?~80al mUltaS "''!' adia- da obrigacao que lhe irapocra os Batata- V ^ ^ n> mmiiuth ^.grands tos cora o presente trabalho que subraette --a .... i i r V ___ ditferenca na despeza-letta ..para taonca- Em Cacass.existo ? 18.655.50 '"jc.de linha cogqdetaiaBntB promptas e asaaata- das, e naama irova constriMi^ao. Era IpojacsAxietem 15,126 : [oidanki assentadas e cerca de 3.U0O. .jbu censlrac- yao. Foi concluida .em Junho a consfxucce da ponte.sofcre ojSerinhiiem. i A cham-3e construidos os dous cncontros a vossa apreciadlo e approvaco, e promp- "l"" "*" *""."l ".da ponte sobre o Ipojuca estando com ta sa acha a esclarecer-vos, sobre qualquer .de ^^r ^^jjnTffff??' concreto opilar do centro, no qual n2a vida, com a m3sma franqueza e snceridade ponto era que por ventura possais ter du- a e3te ^peito^porem, e pceoso consrae- tem sido. ^^ subr CQm Q alvenar0 rar que, era Carassu, Bflaenfede Fove-'p^ fr tw^flsinittitteiaB-lwheBtaB. Obi-Hsfin Exccuco enapregado que c Em Carass ti-actamos de assentar una mantido annualmente era 'l'rapiche. alem gerador d vapor e 4 turbinas, porque na de um tanoeiro pars concert e fabricaco retro por diante comecou-se a pairar mea- ( com que vos contessa ter confeccionado o ..,, r 3 ^ Mmente ao destallador, presente Relatorio. Recife, o de Agosto de 8*'3. Manoel Joao d'Amorim, Pi(ESll)tNTK. Felisbino de Mendonca Vasconcellos, S CCRBTABO Antonio Vcrnandes Ribero, Thesoukeiuo Jos da Silva Loyo Jnior, (iSKENTfi DASKCgAOMBCANTIL: Relatorio da Scc^ao Agrcola Srs. Accionistas. E' a segunda vez que tenho occasio de fallar-vos sobre os negocios desta companhia na aeCC&o inau Aargo, o que mira e de barris. Em Carass nilo temos tanoeiro, o qua me determinou para all reraetter todos os barris Je ferro de que dispoe a Compa- nhia, para evitar nao pequeos prejuizos que se dio com oideirame'no transporte de alcool. Estas razi5es explicain a sac'eJadc a dilTerenya alludida Em todas as usinas a fabricaco foi di- rigida incontestareltnentc de: modo muito conveniente, o que se verifica do qaadro< n 10. S; O fasto.de e:n Ipojuca ter sido rend- monto em assucar inferior, tem sua^ex- plicac-i.noiestado adiantado e j-alludido das cannas, das quaes^apezai dos grandes para mira e motivo de grande r gisijo dtmtmt nXo ^ erfa lict0 obt9r abs0. por anda tima vez virara os fictos corro- lutainante mais> qu(3 se vC bempela exa- gecadu exprassao da inoenda Eiu Trapicha, cora tal expressao, devia ser maor o randiraento, mas preeso dzer que havia grande quantidade do cannas de de pal salitroso, porque os ter- renos abundantes era chlorureto da sodio,- pracra^sm cannas citjo caldo de alta den- sidade, mas contenclo em grande propar-J co assucar invertico, conforme ensinam Bjssat, Bonaure eoutros. Esta observacao est claramente mani- festada pelo facto da alta de l de mel, nessa usina, conforme o quadro n 6 Construccoes Dinheiro dispendido na ucina che : Estrada de Trapi- Ecri'O 17: de 28640 Ferro Material rodante fixo Eafincamentos de esteios ponte de Jacir Folhas a pessoal na 22:8825950 97:018^290 1398380 13:349313) 8:61852 JO borar o qua vos disse era 2 de Mato do anno prximo findo em meu relatorio- Assim que examinando a conta de 1 n- cros e Perdas verificareis a verba de 37:532 3 obtida por arrendamento so- bre as propriedades possuidas pela com- panhia e que igual 6,4 > % d capital as mesraas etnpregado isto porque era alguns engenhos os arrendamantos ainda sao a preco fixo, do contraro o lucro seria superior, como se verifica das verbas relativas aquellas nos quaes o arrenda- manto por porcentagem das cannas pro- duzidas- Tem tarabetn esta companhia as pro- priedadas B jrtig.i e M mtevido, arabis no valor de 149:955 56 i ', que anda ate anno nao dero arrendamanto ; a l-a dol- as dar na prxima safra a ser colhida e Ponte sobre Serinhaem a 2.a somante na safa de 1894 4 895, Em-reitadas na Estrada porque foi comprada em Fevareiro deste anno. Passando aos resultados obtidos na fa- bricado de assucar veris tarem sido deslumbrantes, embora o prejuizo ainda nesta safra causado pelo nao funeciona- Dormantes para construcao men o da diffusao, era ipojuca, onde, so- ------------------ mente da 17 de Janeiro por diante, foi ; 159:6368590 comejada a colheita, com parda nunca Obras Novas inferior a 5 [, as cannas, j podres era Empreitada para construc- sua inaior parte e seccas na totalidade. | o de armazem paia Na prxima futura safra, porera, con- baixo producto fio conseguirei fazer funecionar de modo Madeira para casas de tra- conveniente a dif usao, grajas as modifi- balhadores, para assenta- cacSes que all se esto introduzindo, I ment de apparelhos, te- para cujo emprehendment, em vrtude Ihas, cal, a-eia, tijollos do pleito que anda existe entre a Com- \ folhas de pagamento panhia e a casa Mariolle Pinguet e Fils, pessoal requer vistoria judicial a qual teve lu- 5 turbinas, 3 clarificadores, gar em 1'de Janeiro prximo passado- | 2 bombas, bicas, tanques, A respeito dessa victoria devo diser-vos 2 machinas, encanaraen- que a importancia pelos peritos arbitrada para serem executadas as modficajdes aconselhadas, no periodo de experiencia' com a diffusao, rauto inferior a que custarao ditas modificacoes, para provado que estao sendo feitas as despesas era se- parado de modo a fcil nente varmos a justificado do que eu aflirmava, por oc- Estudos de 2 i kilmetros casiao da dita vistoria, quando oft'erecia d9 linha a um dos peritos mais cinco contos do Extraccao de dormentes, fo- rtancia arbitrada sob condi- lhas a pessoal 3:19056 .:0 e a tos e 2 tanques para bai- xo producto 22:225a:560 43:148388) 68:85V70 Usina Ipojuca Estrada de ferro 9:4648250 qua a irap de cons- mesma usina tttrhamos apenas 3 O1-metros quadrados' de* "superficie de aqueermento o que erainsirncierrta para o trabalho. Mandei vir da Enropay-nlnt deste ma- terial, sobrecenantes para o almoxarifado e nina locomotiva; porque-asiduas que al- l existiao rtao erara bastantes. Esta usinsi fica por este modo apta s. tirar de modo conveniente as sitas safras, devendo adiar-se-prorapta para fonectonar em Satembro"proximo. Em Trapiche tratamos de substituir o systema de frttraeao que existia por um meio mais racional e pratco; ficando^ssa fabrica munida de mais urna machina pa- ra alimentajo dos geradores e de mais alguns tanques para baxo producto, para os quaes exstia o eeessaria espado nos annazens construidos. Fiz vir da Europa este material c so- breCHentes para o almoxarifado. Achar-se-ha tprompta essa iabrica para funecionar desde qr.a a maturidade das '-Icaanas e permita. Em Ipojuca as obras comprehendidas fonam muito importantes, conforme j dis- se anteriormente e traetamos cora o mxi- ma esforc de assentar a grande quantida- de de material vindo da Europa, afim de achar-se a fabrica prompta para marchar em Outubro prximo, o que espero com boas razocs. Pleitos Judieiacs Contnia a Companhia a sustentar o pleito que foi obrigada a promover con- tra a asa Mariolle Pinguet, Files para co- branca dos enormes prejuizos que lhe tem causa b cora a perda de duas sa- fras seguidas e grande cobranga do que se despender com as modificacoes ein ex- ecugao, porque a niesma casa obrigou-se a fazer, a sua custa, o que necessario foase para o bom e completo funeciona- mento dos apparelhos. Confiado na justica da causa aguarde tranquillo a decisao dos tribunaes. Na execugao que promove a Compa- ahia contra os proprietarioe do engenho Sibir tem tido tres decisOos do Tribunal, da relacao era seo favor, devendo o advo- gado tratar dos termos subsequentes desta questo Quando eu me acha va na Europa, um pequeo coproprietario do engenho Ber- tioga e hero confinante com esse enge- nho, promoveo urna queatao de lmites, a qual chamou-se autora o coronel Jos Cysnero da Silva Guimaraes, pelo facto de haver vendido o dito engenho Bertioga, pelos limites contestados obrigando-se com os demais vendedores pela eviccSo Assim ser o referido coronel Cysneiros quem ter de responder em juiso a alludi- da questo, nenhuma outra questao tem esta Coranauhia alera das indicadas. Safra futura Por avaliacab rigorosa a que proced creio que nao ser inferior absolutamente a 60 000 saceos a produccao das tres usi- nas da Companhia na safra que vae come- car. 44:2405740 64:2065280 117:911 210 ccao de que elle rae entregasse prompta a truccao, de appropnagao fabrica em Outubro prximo futuro. de cannas, etc. Tornando aos lucros realisados na fa- Material fixo e rodante bricaco de assucar, das trez usinas da Companhia veris pelo quadro n. 12 que era Carass o saldo foi de 311:68 87 ?, Obras e augmentes de apparelhos : era Trapiche de 22):571584 I e em Ipojuca Objectos sabidos do almo- de 62:748 25. xarilado iialoTn Palo quadro n. 13 varficires o saldo Cal, taboas, tijollos, telhas de 2 ):9S23330 obtido pela fabricicao de Fretes de ferragens a cool na usina Trapiche e o de 14:095 J570 Pessoal de montagem, passa- no permittir. na usina Carass. gens e pessoal ordinario o:/M0U>Jj RQ(;fe) g dfi Conforme vos disse em meu relatorio Luz elctrica, despacho, tre- anterior, o baixo prego dado ao mel exis- te: montagem da mesma, Me parece haver, ainda que sucinta- mente, relatado os prncipaes factos occor- ridas pela secjo a meo cargo, enlaetanto, se de alguns esclarecimentos prec sardes, estou prompto a dal-os. Congratulando me convosco pelos bri- lhantes resultados deste segundo anno de tra&alho --asseguro-vos que continnarei 717I4II om meu Posto emquantome sentir apoiado 1 pela vossa esnfianga, salvo si minha sade da Agosto de 1983. Jos Maria Carnet'o da Cunlia, Bataneo da Companhia Agrcola Mercan- til de Pcrnambuco, ein 30 'de AfcrH de 8*3 ACTIVO Accionistas Propriedades : Usina Carass Usina Trapiche Engenho. Ipojuca Engenho Anjo D to Jacir Dito Trapiche (Ipojuca) Dito S- Francisco Dito Trapiche (Desap- propria$ao) Dito Bemfica e Piedade Dito Cachoeira Valha Dito Aratangil Recanto Dito Cachoeira Alta Dito Bartioga 1.25 rOWCO 6)0.-OCO5000 45i:0TO6( 0 250:100*000 111:6335500 137:48554) 4 33:8955110 -3):635*220 75:7975860 102732 600 3B:08AS630 1 8:538600 1":941833) 84:6805460 Dito Sibir (hypotheca) Dito Montevideo Armazem de Recolher era Barreiros Estradas de ferro : De Carass De Trapiche De Ipojuca Barcaca Mattos Terceira Dita Boa Nova Dita Nova Duvidosa 'Material contractado Baques o remessas Li- aras 1,698. 15,9 Mariolle Pinguet d F- lhos, conta de res- ponsabilidade, fran- cos 656,909.00 Arrendamento do En- genho Algrete 55:3573210 6 550 4-255l0 46:1&UI220 27 482)250 165:533^91J ---------- 2.636:5143150 3:6948000 7:21184)0 2:363870 13:2695100 31:3165710 32:6038400 329;437*960 4:3525000 - PT"~ til! tV iifflin ." '------------------ L - ' ,^^^^B^BCm '. ' Diario de iHll Dsmingo 6 de Agosto de 189> Hxnoie Pinguet A 7\- Skw, cont de Ma- terial contractado, francos 194 285.55 Utensilios de engenha- ra Canxa Dfta da Usina Caras- s Dita da Usina Trapi- afta Dita da Usina Ipo- pca Letras a recebar Ditas em cauc&o Moris e utensilios Laboratorio chimico Pleitos judiciaes Caugao da directora Mariolle Pingnet 4 Fi- 24:4031080 18:838^170 14:7C76:0 6:255,5970 81:2411450 1:069499:) utos, francos. 69.841.12 J. Bader libras 344.0.0 Lcngernanser A. M- Enseguri, libras.. . 75 .00- & Dinermau, marcos 4.545.45 ; libras. 460.00. Seaztentes do Engenho Bbrtioga Cocas da usina Carass : Dcfillacao 37:889*520 Assncaremel 22:1445120 Obras novas 30:365(5570 Camoa em cons trcelo 1:291(5560 AJmoxarifado 23:299^400 Ctrfislios da destilla- 0o 720,5000 Demientes 14:'8 J530 Akool 6:9920:0 64:2041950 9:904300 4:5 0(5000 900365^ 4:8919910 4:8711880 25:0000*00 55:493(5220 6:508^110 13:5845910 10:3S1620 9001000 13*:78l730 Coatas da usina Trapiche : Combustivel Utensilios da destillacao Semoventes JIMOI Assucar e mel Obras novas jmoxarifado 7151000 8:238:650 330,5000 2:7'84oO 13:ST4 920 92:9815810 19: 21*750 -_________ 137:68 $580 Conta da usina Ipojuca : Cuxbustivel 5:9'6,831 Despendi com operarios 2:1875090 Thesouro do Estado Diffuslo, viaferrea e me lhoramentos contac- tados, franca...... 5C0.909.0 Banco de Pernmbuco Fundo de Reserva Lucros suspensos Contracto da destillara de Carass, francos 56.000.00 Mondes Lima A C. Deposito dos Directores Juros a pagar Herdeiros Bowman, con tracto de material, li- bras 243.12,7 The Merchant Bau king Company Limited, li- bras 4,12.6 Ras & Chatrier Diversas contas Obrigacoes Preferenciaes Dividendo (2.*) Commissao da Directora 800:0000000 284:6371960 249:540577 39;188|89 431:886,5644 44:8505000 100:0001000 25:0005000 16:9165670 5:2501127 66:871 1:5183430 12:8461650 847:0001000 125:0004000 38:3251900 5.321:9785904 Dcmonstracaolda! Corita de Lucrse Per- das, em 30 de Abril de 1893 DEBITO Utensilios Semoventes Obras e augmeato apparelhos Almoxarifado Afincar e mel Deredores geraesl de 15^5030 120IOJO 190:' 8538) 13:1035093 17:?05fl20 PASSIVO Csyrtal 228:7 0$510 2 6:8595574 5.321:978j9)4 2.500:0005000 Agios saldo de conta. Despezas geraes saldo de conta. Gastos reformativos saldo de conta. Juros e descontos saldo de conta. Honorarios da directora c commissao fiscal do advogado Fundo de reserva quota de 5 0r estabe- lecida no artigo 6. dos estatutos Lucros suspensos quta de 5 ,1 estabele- cida no artigo 7. excedente- Dividendos i 2.) pelo dividendo de l0,j sobre o capital reali- sado, que se distribue aos accionistas nos termos do artigo 10* dos estatutos. Commissao da directora commissao de 8 \0 estabelecida na assem- blageral de installa- rlo, tirados dos lu- cros de 479:0735740. 9:1215820 21:9728120 31:5325070 11?:8455590 33:2505000 3:000*003 i:2:o#ooo -------------- 37:45 5000 23:9538693 23:9538693 267:840846) 291:7948150 125:0008000 38:3255900 479:073.5740 697:9955340 De usina Carass. Lucro verificado i guintes C|C FabrcaeSo de Assucar e mel. Fabrico de alcool Frtes da Boa Nova Trapiche de Barreiros De usina Trapiche. Lucro verificado as se- guintes cp. Fabrcacao de assucar Assucar e mel Turbinac&o de assucar bruto. Fabrico de alcool Frtes da Mattos tereelro Alcool De usina Ipojuca. Lucro verificado nasse- guintes ce: Fabriclo de assucar ConsignacBes de assucar e aguardante de Bem- fica* De differencas de cambio saldo de conta. De arrendamento dos en- genhos: Recanto S. Francisco Pidade Bemfica Cachoeira velha Anjo Jacir Trapiche CRDITO 3 1.6}0J780 10:8035653 14:3955570 1:0270503 1515730 ------------------ 337:7595230 229:5715840 2165320 1:8955263 23:9825380 6155240 64 '5880 -------------------- 2:>3:921592' 62:74J5250 6625310 ------------------ 63:4105560 1:6005000 1:5005000 1:6005000 34738940 2:3788923 10:8075350 9:853563) 6:3188790 5:37156^0 37;532S030 697:995^340 Transferencia das accocs reasadas de 1* le VI., i 1 de 1S92 at 30 de Abril de 1893 ANNO 1892. 1893.... HBZKS Abril...... Maio ...... Julho....... Agosto .... Se tembro... Novembro . Dezembro . Janeiro .. . Fevereiro.. Abril...... TERMOS 3 12 2 3 3 1 2 2 1 6 35 aci;oes 70 322 130 6) 240 5 50 100 12 856 1855 COMMERCIO Salsa louia rclal de Pernaai bneo 3orag5B8 omcun da junta dos coa MR Praca do Recife, 5 de Agito de 1893. "" boave cotacSo. O presidente, Eduardo Dubeai. O serreta rio. Augusto P. de emos t amblo paaga do btcifb Os bancos abriram com a taxa de 11 7/8 sobre Londres a 90 da?, conservndose a de tarde meando o mercado mostrou-se menos firme, bai- isic a taixa para II 3/4 sera baver tomadores. Omovimento 01 insignificante. Im papel particular bouveram pequeos ne- jados de maoba 1II 1/8. PBAQA DO IO DB JAHBIBO Os bascos abriram com taxa de 11, fechando janes firme. Cotae oes de geaeraa Para o aartcu&or ASSUCAR srrJas Dor 15 kilos. ... a 7*600 dranco dem idem .... 5*000 a 0*000 Smanos, idem idem. 4800 a 4*000 wjavado dem idem 3*500 a 34700 9roto idem idem.....3*300 a 3*500 *ra;o melado......3*000 a 3*100 rame idem idem .... 1*300 a 1*400 Algadao Sotamos nominal a 9*600 por 15 kilos. Aleeol for pipa dt 480 litros 300*000 vendas. Agurdente Por ulna da 480 litros a 205*MX) vendas. Cooroa Saceos salgados na base de 111. s a 68 rila seminal. Vsrdei a 400 ris nominal. Mel Por pipa.de 480litros95*000 cmiail Carnauba Cota-st de 10* a 17*000 por 15 kilos nomi- Btl. Borracha Cuta-sa a 10*000 por 15 lulo: Tabella das intiadai di auuoab i al- oodXo Mea de Agosto M. Ctnba. 150 barricas co o 17 45 kilos de assucar branco e 81 ditas com 9,435 ditjs de dito masca?ado. N vapor francs Corsica, para Santos, carregaram : P. Ctrceiro 4 C, 10 pipas com 4.700 litr >* de alcaol, 100 barra e 10 pipas com 13,700 litros de a crdente. No vapor nacional Smtelmo, para San- tos, carregaram : P. Carneiro 4 C 40 pipis enm 18,8 0 litros de alcool e 303 barra com 31,700 litros de agurdente. Nj vapor austraco D'aW, para Rio de Janeiro, carregaram : II. Burle 4 C, 500 saccas com 37,778 kilos de algodao. No vapor nacional Estrella, pare Babia, carregaram : M- L. de S C, 1 pipa com 480 litros de alcool. Para Macelo, carregaram : Ildefonso Feroandee, 6 barricas com 700 kilos de carvo animal. C. Pinto 4 C, 10 caixas om 110 kilos de sabo, 7 barra com 315 litros de vinagre, 36 caixas com 30S litrsa de geoebra, 4 ditas cora 48 ditos de cognac e 1 ditas com 16 ditos de capil. Pare BsUncla, carregaram: F. Lemos C 11 latas com oleo de carocos de algodao no valor de 110*. vapor nacional Pernambuco, pare Ma- nsos, carregarem: E. Kiuih.cs. & C, 0 birria com 516 litros de agurdente e 4 ditos com 344 ditos de alcool. No blate nacional Deas te Guie., para Aracaty, carregaram : A. D. Siams & C, 20 caixas com 160 litros de geoebra. Na barcaca So Ro., para Parabibv car- regou : J. Sooza, 165 caixas com 3,780 kios de sabao. Idm da 5 5:617*617 80 man 10 til 1-1:113*194 319.984*091 Stgondi Boecio da Alfandega de Peruambucj, 5 da Agosto de 1893. O che'* da ?e '.cao, Mauoel Antoniao de C. Arjao. O tnesonreiru. Leu Mauoel Rcdngues Valenca. RECBBSDOlA DO ESTAD" Do da 1 a 4 40.513.589 dem d 5 12.977*596 ramta da Alfaadea BEMANA DI 7 A 11 DE AGOSTO DS 7 A 11 Dt Wi'i Entradas Sarcacas..... ?apores...... Animaes..... Istrada de Ferro Central. Idem de S. Francisco . dem de Limoeiro. . Somma Assucar Saceos 1128 54 36 144 190 Dias 1 a 5 1 a 5 la 4 1 a 4 1 a 1 1 a 1 1551 Algo- dao Saccas 113 54 119 190 371 1065 Exportaeio RBCIFB, 4 DI AGOSTO'DK 1893 Para o exterior No vapor ingles Actor, para Liverpool, carregaram : Abe Stein 4 C. 343 kilos de borracha de man gabeira. No patacho nacional Rival para o Porto, carregaram : II. Lima 4 C, 30 saccas com 1,184 kilos de algodao. t D- J. Soaxa Nogaeira, 3 caixas com 150 kilof e doce. n Para o interior No vapor nacional ltabira, para Rio Gran i do Sal, carregoa : Agurdente (liltro)..... Aicool (litro j ... Algodao em rama ikilo) . Arros com casca ki.o) .... Assucar retinado fallo) . Assucar branco (kil3) , Aesacar mascavado (kilo) Bagas de mamonas (kilo) . Birracnade leitede maagab. (kilo) Cachaca (litro)...... Conree seceos espichados (kilo) i Couros seceos salgados (kilo) Coaros verdes (kilo)..... Ciroco8 de algod&o (kilo) . Cirrapateira (sement) (kilo) . Cacao (kilo)....... Cal bom (kilo)...... Cit restolho (kilo)..... Cafe moido (kilo)...... Carnauba (cera vegetal) kilo) - Cera em velas (*iL.)..... Canna (agurdente) (litro) Cal (litro)....... CarvSo cardiff.......SS*'.0 Courinho (um)....... 1*85) Farinha de mandioca i k .'o 89 Polnas medicinaes de qualquer qut- lidada (kilo)...... 300 Senebra (litro)...... 500 Sraxa (sebo em rama ou coado) (kilo) 800 Mel da tanque (litro) .... 170 Milho (kilo........ 110 Pelles de cabra cortidas .... 190*0X0 Pelles de cabt a em cabello 110*000 Pelles de carneiro em cabello 150*000 SaLao......... 310 Sebo.......... 650 Sement de carnauba (klc) ... 00 Sola (meio).......7*000 Stearina em velas (kilo) .... 1*000 Tatajoba (kilo)...... 40 Tabeas de amarado empranebCas (dula)........ 16* 365 575 571 110 500 386 106 116 1*5(0 350 710 650 415 40 110 600 U60 1*400 1*706 9J) 7dJ ;8'J U Do da 1 a 4 dem de 5 KECIFE DHAJ.NAGtl 63.491*185 492064 65*177 557*341 cread* Maaleipal de m. Jos O movlaMoto dests marcaao no da 3 de Agosto tai o segointe -. Entraran. 38 bota pesando 1.390 kilo*. 100 kilos de pelxe a 10 ris 4 eorapart. com marisco* a 100 rs. 3 ditos coa camaroes a 100 re. 13 columnas a 000 rs. 3 cargas de gallinbas a 500 rs. 1 cassua cora gallinbas a 300 rs. 46 cargas de farinha a 100 re. 60 lagares a 100 re. 10 sainos a 100 rs. 5 ditas de amendoim a 300 rs. 1 dita de cebolinbos a 300 re. 1 dita de canna a 300 re. 4 ditas com gerimo a 300 rs. 1 ditas de banana a 300 rs. 1 ditas de laranjas a 300 rs. 1 ditas de macacheira a 300 rs. 10 cargas de milho secco a 100 rs. 6 ditas com feijao a200 rs. 8 ditas de batata a 300 rs. 1 ditas com fruct?s diversar a 300 rs. commsodante A. ros. BarbadosLugar io)-i ioje, em ladro. Buk, carga ragios gene- Clulba. capito O. 6. lVavies esperados Do Rio de Janeiro Barca por.'ngoesa Triampbo. De Pelotas Patacho sueco Z'ns. Patacho sueco Hilma. Logar iogles N.-w Day. Ligar noruegoen-e Cbanre. L- gar ingles B nnette. Patacho allemao Hurison. Lagar ingles C. Tborem. Dj Swanse Barca Inglesa Sbarry. Di Cardiff Lugar noroegoense Mussicipe, Ba'ca noroegueoge .Kagero*. Barca noraegaense Galatbea. Barca Doruegueoce 61er. Barca inglesa Solden Saoset. De Livsrpool Barca MrasgBUis A. B, Butl. DeHaraburgo Lagar alicato Seno-a. Barca allema Qaiaoa. Barca ioglesa Stratbeam. De Londres Lugar ingles Haroet. Birra Doroegoeose Paiander* De Elixabeth Brigoe noroegcease Wjsta. DeTer.-aNova Viola 1 ditas com milho verde a 300 re. 51 ditos com verduras a 300 rs. 64 ditos com farinha a 400 10 compartimentos com (ressaraa a 60) re. 45 ditoa com (aseadas etc. a 600 r, 34 ditos de comidas a 700 rs. 11 ditos de sameiros a 1* 6 ditos a 700 rs. 46 talhosal*000 Kendimecio do das l a i endlM-tntoa pabilo* na de agosto dk 1893 Alfandega rienda gerai Do dia 1 a 4 dem de 5 Renda do Estado Do dia 1 a 4 138.507*712 65:103*085 10:595*077 303:770*797 *600 151300 18*100 6 0(0 27*000 23*800 11*000 4*100 92*000 262/603 532 300 794*900 Precosclo dis: Carne verde de l>0 c 640 ris o zilo. Sainos de 800 a 900 ris iaem. Carneiro de 900 a 1*000 ris idem. Farinha de 310 a 500 ris idem. Milho de 700 a 1*000 ris idem, Falito da 1*600 a 1*000 idair. MovliMesUo deporto Navios entrados no dia 5 Valparalzo e escala11 das, vapor inglez P> tosi, de 1,515 loneladac, commandante M. Watt, fquipagem 98, carga varios gneros; Wilson Sons 4 C. * Santos e eecala-9 dias vapor allemao Curia- ba, de 1,555 toneladas, commandante A. Birk, eqolpjgem 50, carga varios gneros' a Borslelmann & C. Barry45 dias, barca norueguense Victoria, de 79S toneladas, capit&o C. J. Matbiassen, equipagem 11, carga carvao de pedra ; a Lo- pe' Goima.aes Irmlos Rio de Janeiro e escala10 dias, vapor nacio- nal Ocano de 380 toneladas, commandante Madoel F. Lagda, fquipagem 16, carga va- rios gneros; a M. 8. Maia. Navios aahidus no mesmo dia Santos e escalaVopor anstriaco Deak. com- mandante G. Lambelli, carga varios gene- ros. Santos e escalaVapor ingles Hogartb, com- mandante J- Black carga varios gneros. Liverpool e escalaVapor inglez Potos, rom mandante Watt, carga varios gneros Rio Grande do NorteLugar noraegueese Lei- di, capitSo G. Tomson, em lastro. Porto-Alegre e escalaVapor nacional Ilabira, commandante Tbomai K-.w;n, carga varios gneros. Hambnrgo e escalaVapor allemSo Caritiba 3*100 *400 a 300 19*800 1*500 *600 9*200 10*000 1*000 1*500 Lugar inglez <300 Lugar inglez Florence *300: 1*200 *3oo: *300 *30O 1*000! 1*100 2*400 *3oo; Q10TID1AMS Os clgarrelros Nlo h* para mim iodividaalidade vais ympatbioa de que esas do operario que gasta suas foroas n'um labor qaotidiaoo s cootaote, d'onde tira a iubsiatencia honrada para a familia. O mesmo racoor que conservo ao va- dlo ejfca eotidade intil o prejadioial i sooiedade que gasta as horas e oa dias sem coacorrer com alguma ooosa para o progreaao col lectivo a meima admira- ci que tinto pelo pobre operario, nunca fatigado do trabalho. mas sempro prompto a oor sideral o ama lei que alo de ve trans- gredir cojo hornera de bem que . Eis porque me techo dedicado nssta campanha em prol dos operarios cig.r- reiros. Nelles contemplo con satisfacSo o typo do trabalhador honrado para quem a ma- outencao da familia, com o producto d sea trabalho, o a'vo constante de euas aspirc8es. Nelles, o homsm til soo'edade, fa lia til patria pirque incontestavel- mente apoiados neases saos elementos, que esaas grandes entidades vivem, prosperam e enoaminham o povos perfectibiliiade social. E' pena que anda no scalo astaal nao seja levado na devida caita o trabalho do operario e quauto est-i joncar.-e coro valioso coDtingen'.e para o progresso dos povos. Vivendo qussi sempre om paroa re- curtos, que he dao garant loa pelo seo labo. oterrupto, o operario tem qaasi aempre por- perspectiva a miseria, si c r cumtancias superiires u impedein de trabalb r por alguna a a?. E' em taes condic$3es, quando a vid-i encarece duplamente, qusnio todas as necessid^des se toroam mais palpitantes, que oa operarics etgarreiros desta cidad^ p d-m um pequeo augmento de salario. Nada m is justo* entretanto crtos proprietarios d fabrican nao team queri- io cedr, e isto quando nada teriam a perder om o facto. Esperemos, porro q-ie a Cvinvicclo des- ta grande rerdada entre-Ib.'s no carebr.. Os opsranoj, esses li'iio.i do trabalho |i pignarn par urna 3au;a santa e no- re, destro Jos limite da or.iera em q Mano Arao. P. S. Est-i arng) tri es'ripio antes de saber- se da loltaojlo da i,rve. Ksta ]\ sabida e corno se esperava, triamohou a causa dos greviuaa boa * just. ciu8 t deteuidt p la maioria, e em cujj favor me honro de ter-me ba- tido. Parabe^s, pois, aos dignos operarios. II. A. MUSIGIANA vaporea a entrar Mez de Agosto Sal.......... Coleridge...... mu.......... Ocano.......... Europa........Leibatz......... Sel -........ I. r.exa........ Sal.......... Malange........ Europa....... Corsica*......... Sol........... PernamCuco .. C'yde.......... Troya......... Aguamare....... Re de Portugal.. Maekeliue....... Hermann ....... Porto Alegre e . 6 6 6 7 7 8 9 10 10 10 11 11 11 Alsgoas........ ll Eoropa....... Sol.......... Sol.......... Euro Da....... bOl ...... .... SOI.......... Europa....... Norte....... Sol .......... oUl .......... Sol......... Norte......... Europa....... Europa....... Europa....... Orcana> Europa....... Scholar Sol.......... Maane Europa....... .Na poli......... 5 Europa....... Tamar*.......... 27 Norte.........Planeta...... Sol...........Tagas...... Norte....... S.Salvador . Rio de Janeiro Tbame8......... Olinda.......... Brasil.......... Matapan........ Wordsv/drthas... 11 13 16 16 61 17 10 12 14 28 19 30 vajorca a aafcir Mea de Agosto Sal......... Leibnitz......... 6 as Snl......... Hogarth........ 6 as Sai......... Estrella.......... 6 as Europa......Malange....... 7 as sol..........Corsica......... 9 as Norte........ Pemambuco 9 as Sal......... Clyde.......... 9 ss Sal.........Santelmo........ 9 Sol.........Rei de Portugal. 10 as Eoropa.......Maekeline....... 11 s Europa......Hermano...... 1 as Eoropa. Rio de Janeiro... 11 as Enrona......Tbames.......... 13 as Norte.......Alagoae......... 13 as bal.........Porto Alegre 15 as Norte....... Olinda.......... 17 as Sol.........Mtapan. ....... 17 as Sal.........Brasil......... 18 as Sol.........Orcana.......... K) as Norta.......Manaas......... 15 as Sol..........Napolis.......... 15 as Sol......... Tamar.......... 17 as Sal.........Planeta........ 18 u Ei ropa.......Taftos.......... 19 as Sal..........S.Salvador..... 31 as 4 b. 4 P. Ib. 1 n. 4 a. 4 b. 2 h. 1 b. 1 b. 4 h. 4 b. 1 b. t b. 4 b. 4 b. 4 b. 4 b. 4 b. 1 b. 4 b.' 2 h. 1 b. 4 b 1 b. 4 b. PIANISTA CEG Em Parma, na sala Vcrdi, realisou-se a pouco o concer o dado pelo pianista Fabo'zi, cego de nascenca. Causou grande admiracao, todos que assisti- ram aquel le concert, o modo correcto na exe- cuco dada a todas as pecas, tornando-se digna de admiragao a nitidez com que foi dedilhada uma Polonaise de Chopin. O LEQUE DA PATTI A celebre diva possue um leque, no qual todos os soberanos da Europa escreveram o se- guate : O czar.Nala me consola como teu canto. O imperador Guilberme.Ao rouxinol de to- das as estacos. f.hristina de Hespanha.-A' urna liCFpanhola, a rainlia se orgulhade possuir uma subdita como a Patti. A imperatriz da AustriaSe o rei Lear disse a verdade, aflirmando que uma doce voz um dom precioso para urna mull er, vos sois Adeli- na, a mais rica de todas as mulhercs. A rainha da Blgica, escreyeu os primeiros coropassos do Baccio de Ardita. Thiers, tambeai escreveu.Rainha do canto cu te sado. MASSENET Existe do grande componista francez, uma obra indita intitulada Meluza que foi escri- pta duran!e o cerco de Paris. N'esse trabalho o maestro inspirou-se as scenas grandiosas e terriveis que presenciava. Encontram-se n'elle os clamores da turba, os chos daMarsellaise e tambem a dor profun- da do componista patriota ao assistir as catas- tropbes que se despenhavam sobre a sua patria. SARAH BERNHARDT Voltou de S. Paulo ao Rio de Janeiro a actriz, que foi recebida na gare da Central por quasi toda a mocidade acadmica, com msicas, flo- res, fogos, ect. Chegando o trem, uma banda militar tocou a Marselheza, e no meio de acc I amagos dei- rantes e chuva de flores desembarcou a celebre artista, que foi convidada pela commissao a to- mar um dos bonds especiaes, alli postos dis- posica dos manifestantes. A agglomeragao de estudantes era to grande, que Sarn Bernhardt levou cerca de um quarto de hora para chegar at ao bond. Na Pensin Meryss, manifestada oflere- ceu urna taca de champagne aos seus admi- radores, proferindo discursos em francez os es- t udantes Claudio Souza Jnior e Eugenio Hertz om nome da "escola de medicina Primitivo Moacyr, em nome da Faculdade Livre de Direi- to ; Oeodato Carneiro, em nome da escola poly- technica. Em seguida toniou a palavra o alum- no de direito de S. Paulo, Armando Dias, que saudou a Frunga e a mocidade acadmica do Rio de Janeiro, em nome da escola naquclla ci- dade, como seu representante. CMMICA DA SHAIU Ao bom Manoel Pereira, paghador c casa, deu os meas sgrad loioaeotos. Estou corto que d'or eos di ante alo te tomar mais a nuvem por Juno o asiioa... fioamos da paies feitas. Desl sou-se a semana entre os ltimos commentarioa ieitos a t.ompaohia 3r>aaa Bastos o os primeiros feitos Companhia Infantil do Sr. Baphael dos Arcos... nlo fallando naa oousaa polticas, com que francamente na* goeta muito de oonfaba- lar a minha chron'ca, que cenatitoe aa tai* nhas ultimas pencadas da semana, depois dos seis dias de trabilho. As ultimas noites da Companhia oura Bastos foram de earto verdadeiroa triam- phoa para ella. A platea em phreoeticos applaaaos de- moastroa a sai admiraoSo peloa priaci- paer artistas, 4 Pepa, a EioarnacSo, ao Res, ao Carvalho e ao Ferreira. Gostei (specialmente do espectculo do aabbado, em que levou-se k acea miia ama ves o Tin tim por tia t!m. Assiati o de um cmaro e da familia de um meu diatincto amigo que para iato fes me um delicado convite. O tbeatro ett.va maito cheio, do lagar am que me acaava, divisava grande parte da onda de espectadores que mova so e aiplaudia, que atirava flores aoB artiitas, entra as pilherias apimentadas que vinham de parala). E por tallar no para'zo.. l estava mea visinho da dir ta com um crjis muito comprido, com sua cartola meito aprumada, de ti incalo e puaho gritan- do, gritando muito, aompre a frente do grupo que chamava a E^caraacSo sceca o qae preva que o homem ultima hora mudoa de partido. Miaba loara v;s nha (a de aefroote) l estava no sea camarote de 1 a, ordem de- fronte do que eu me achava, trajando am be'io asu'-;ele8te. (Dz-tne sempre ella que a co- de sua paixSo ). Mas. voltando ao mu camarote. Todo o mando que me conbece sabe da minha mania, que coofesso fiancameote : gostar muito de ama proaa sensata, anima- da, entre pescoas, mas de bom tom, ainda mesmo qsando os outroa se deliciam ao redorooinhsr fremente dos divertimentcs da moda. Nos bailes, nos tbeatros, na passeios, onde quer qoe encontr uma pessoa que eateji dispost a support^r a minha mania estou arranjadiobo da Silva. Nao preciso maia que teoham cuidad, em mim. Pois oe espec'acuio de que iailo deu-3e justamente isto, pur m nba felicidade e inrocididd talvez- do3 meus corrpanhei- ros. Estava ao meu lado ama senhora, m- peitavel sob todos os pintos de vista, lit- tera'a, mesmo cultivadora da poesa, com quem havia travido rionhecimento alguna dias atrz, por apresentac3o do amigo que fa allusSo cima. E' es'.- seohora de um espirito vordt- deirameDte esclarecido, na ma s ampia igmfcacSo dt phrase, admiradora dos talentos e do bello em euas multplcs ttt- niiestacSds de existir. Adora a msica; (alloa-me sobre o os- sumpto lergamente, emittio opiniSo sobre diversos trechos, fallna sobre eminentes mostreada arte,dizaudo com equella forma lucida que !e peculiar, a sua forma de pensar sobre cala am d'elles. Sobre a poesa, que aprecia immioao, falln- 3e dos nos303 mo as bellezas de outroa Depois fallamos sobre oa artistas da Companhia (Fallamos : s aqai foi que emitti o mea joiso.) A Enoarnaclo am iypi de artista comme faut: tem ama nataralidads verr'adeiramente encantadora por iato agrada sobremodo. A Pepa muita correcta, de am pbysico attraente e tascida para o palco; pena que a vos debaizo de certo porto de vista, uSo Ihe corresponda aos demais requesitos de que dispSe. O Carvalho um cmico de primeira or dem. No Tim tim especidmento as si- tuaces se adaptara perleita e correcta- mente ao seu carcter ertiatico. A Aliverti tem um defeito aenoivel : exagera atbremodo os papis que desem- penha e isto lhe tira ama certa aomma de valor. O Ferreira e o Rea optimes auxiliares do Carvalho. O primeiro tHo correcto n'am papel cmico, como na gravidade de um pastor americano, como o da Mxst Hey.t. E fallamos sobre oa demais, n'ama boa proso. confortante, d'aqaellas de que fal- lava Mara Amelia as suss Cartas r. umn noiva. Como vero, uma noite beliBsima para mim. DirSo talvez as miohas boas le to- ras : ama uoi'e em que elle satisfez a aua mania. J que fallo em theatro, coametteria uma injustiga si nao fallaase no nome de Juli > de Sant'Auna, o inditoso artista tSo cedo roobado as ditosas illasSes da exis- tencia. Sant'Anna, estava destinado a am gran- de ppel oa arte que cultvava, e tornara- se estimado e sympathicado da platea per- nambacaua. Ainda ha pouoo vi o, representando no Theatro, cheio de vigor e imaginava c oommigo que gloria nao estava destina- do aquello moco que tSo cedo impanhs-se com om mrito incontestavel. Mas a noate veio inesperada e roubuu- bou-lhe essea sonhoB de gloria. Fatal contingencia humana I Manod ArSo, SPORT erby-tiub de Persiaaibae* Realisa-se boje a llj corrida. O prado da Estancia deve em pouco manifes- tar uma reuniao agradave! em rea recinto, e as- sim proporcionar aos concurrentes ama verda- JeE8te'tYPOCnaolhe faltar. S3mos certoB.HI E' da ordem natural.: depois da tempestad?, vem a bonanca. E assim, o Derby convida a concurrencia pelo Droeramma de saa festa hodierna, e pela ioasri- peo reallsada que lhe serve de complemento. . 4 \ Vi l mam i . _..^* .. aasae Diario de Pernambaco Domingo 6 de Agosto de 1893 5 *- V fPBLICACOES A PIBiDO Eleicao DEVOTOS K DKVOTAS QUE TEM DE FKS- TH JAR A VIBOBM DO HOM PARTO, NO DlA 8db SETKMBBO DO CORRBNTK ANNO. Junes por devoco O Exai. Sr. general Joi Vicente Lite de Chafes. O Illas. Sr. majar director do Arsenal de Guer- i*> Julio Francisco de szfvedo. O luon. Sr. D-. Predenoo Chavea. 0 Hvm. Vigario Paire Dr. Aoselmo Pereira de Mella Balalba. Juizas por aevogo A* Exmas. Sras. : D. Francisca, esposa <1o Etm. Sr. Governador Sr. Alexaodre Jjs Barbosa Irma. A esposa Jo Sr. Dr. Jjs Joaquim de Ohveira Mmu. A tsposa do Sr. Dr. Vicesle Ferrer Wander- lej de Araujo. 1 esposa do Sr. Uanoel Pedrosa dos Sauto?. A eiposa do Sr Antonio da Costa Campos. A eipo-a do Sr. Dr. promotor Manoel doa San- lee Me reua. D. Mam do Nascimealo Ma.tins. Eecrivas Ad Bxmas. S'as. : D. Mana Jos Alvts da CostJ. D. Ro?a Cecilia de Frenas. IMordomos Ob Jumos S. : Joao Martinho dos Santos. Maooel Baduliaoo da Rocha. CjrUco Jos Ramos Pereira. Francesco Angas.o da Cruz. Jos Ramos Forre ra. Qemeotlno Monteiro Daarte. Francisco Serapio Paulina do Sacramento. Komoalo Cavalcante de A. M.)nteue J'.' Mirqa 8 rfo BaoiOS. <>;o-ico Axaoc.o Concedo Fe.-retra. Eugenio Hermeoeail lo da Silva Goncalves. Mor lomas As Exmas. Sras. : D. Amelia Porflria de Freilas. D. Rosa Mara Rodrigues dos Santos. D. Joaona liana da Silva. D. Maria autia dos Santos. D. Antonia Ln-es dos Santos. D. Marsooilla Cecilia d< F-eitas Araojo, D. Romoalda Mara Rodrigaes da Silva. D. Leopoldina Elyaa Lopes do Nascimemo. D. Joaona Dooisia de carvalbo Xavier. D. Maria Bonificia de Ribeiro Lona. O. Yaliniioa Armanda de Albuquerque. D. Eegenia baria da Conceicao. D. Maria Ramos Ferreira. 1) Veneranda Mana da Conceiti. P. PetroDilla Bornes Das de Britto. D. Anna de Jefas Pereira de Carvalbo. D. Antonia Regina Soares de Alencar. D.Fefisbella Moreira da Silva. D. Mara Simes da Hora Carvalbo. D. Clara Velloso da S lveira Lopes. D. Mana Los de Albuquerque Cardoso. D. Flora Maria do Carino. D. Sebastiaca Maria da Cooceico. D. Marii Francisca Alves Ferreira. J>. Antonia Epipbania de Moraes. D. Lana Euzebia de Franca D. Jo-sepha Miraodolioa jarte. D. Bellarmina Maria G mes. D. Luisa Mara da Conceigo. D. Alexandrina Maria Borges. D. Adelina Amelia da Suva Cavalcante. D. Joaqu;na Amelia da Conceicao. D. Antonia Maria da Conceicao. D. llaliaa Cleavotioa Ferreira. D. urea Francisca de Soasa Brao lio. D. Jjsepba Francisca de Lima Poates. D.Jovioa Ferreira Nery Biptista. D. Joanna Paaiilb dos Santo'. D. Joaquina Amelia da Conceic&o. D. MuiMca Fernandes da Cosa. Coosistorii da lrmaodade de Nossa Senbora do Bom Pano, erecta em S. Jos de R ba-mar, es 5 de Agosto de 1893. O secretario, Geraldo Antcnio dos Santos. Victo. Fregu: i i de S. Jos do F.cc fe, 5 de Agosta de 189J. O vgario, Padre Dr. Anselmo de Mello Batalba. Protesto [ Os herdeiros e conseobores do engenbo Sibir da Serra, do termo de Ipojuca, deparando com ama leaga-lenga do bacbarel Loiz Francisco de Pasla Mesqoita coasenbor e readeiro do engenbo ME, no < Jornal do Rectfe de 29 de Juibo prximo pascado, protestan] em alto e bom som contra toda e qualquer demarcacSo fe.ta entre este e aquelle engenbo a nao ser a deixada pelo finado Loiz Barbaibo de Vasconcelos desde que todos elles nao tiveram disso scieocia e mesmo pxisimdoorphos interdictos no mesmo engenbo Sibiro da Serra nao consta que fossem oavidos o jais e o carador geral de orpbios pelo que se al goma demarcacSo boove foi toda parucnlar, e n'este caso nulla em face da lei. Ipojoca, & de.Agosto de 1893. A o pavo de pi ata O mondo nao se Fez em um da, e para dar-lbe ama resposta con a qu.l s eo posso levar lodas as vantagens, foi-me preciso tempo. Amigo, qaem lo o pede a Deas q e o mate e o demonio que o crregoe. e para que dei xa raro eo"W tolo a vlia? a ponto de assg-.'a- rem sem sabor o que? e se algnem se massa s peio ie absolvo do que coosla. qoanto oais se jcbessem o qae absolv antes da deixa na rieixa e depola da deixi. Tolo I arem-se, qce agora estou feito, tenbo do;oment08 qae provo ser o berdeiro univers I dos morios e dos vivos. !>e?robram, fe sao capaies, as niaba* sabedo lias, e temara paciencia, que mata eoffreu nos- i o lio Judas. Tavares. Atravez da janella de San Martin Alexis San Martin era um calador do Canad. II muitos anoos, en quanto andando a cica, recaben elle ama ferida de bala no eBtomago. Esta com o andar dos tempos aanou por noau forma tSo eatranha que deixou ama abertura no estomago coberta apenas por imi pella fina da modo que se podia ver atravez dellu como de usa olba de vidro. Jamis se tinha visto cousa tSo digna de obaervagSo. Atravez desta jmella e pelo auxilio de ntaa luz forta podiam os mdicos ver o qoe Be operava ientro do seu estomago. Por cata forma o mal fado do pebre eacador teve a fortuna de ser proveitoso ao resto da humsnidade. Passemoa poia a ver como nos podemos aproveitar do conbecimento assim obtido. Existe um corren de posta chamado Frederico Oreen, morador em n. 33, Mar- tina Rcad, Shortlauds, Kent, Inglaterra. Referindo-se elle a urna poca da ha- ver dona anuos, ciase elle ha pouco : i Eu nSo podia ter urna comida sem ex- perimentar grande dor. De que se quei- xava o Sr. '.Ireen ? Quando os medios examinaran o inte- rior do estomago de San Marro aps ama comida qualquer, rsc>nhecerm elles que das paredes do estomago se projectava em grandes qaantiuades entro o alimento m liquiio de um amarellado claro. Em segaida notaram olles 'que o total 4a massa se resolva no estomago como ucceda ao leite na fabricacSo da manteiga. Findo este procosao, dentro de urna hora oo daas nBo se via uiaw nada a nSo ser um fluido pardacento que te pareca tom caldo oa wp. O medios tomaram outroaim nota do faoto de qne quando S a Martin o >mia muita caroa o estomago requera mais tempo e pareca ter maior diffiooldade em a tornar no finido cima deacripto. Por outro lado aucoadia As vesea que o liquido de um amarellado claro mal ae apresentava, o estomago se remova oo trabalhava vagarosamente e o alimento permaneoia no sorpo de San Martin at se tornar rangoso, ptrido e aiedo. Em taes ocoasiSsa queixava-ae elle de ae sentir doente e enfermo e de _soffrer muitaa dorea. Se nBo foase aliviado le prompto a aua pella se torna va cor de cobre, um acido nauseabundo cresoia em ~sua booa, a sua cabeca aentia dores e apresentava calor, senta elle dores em difierentea pa-tes i-o oorpo. A seoregSo doa rins era groaaa e oar- rea:ada, dorma mal, nSs podia trabalhar e sentia-se desanimado, i aquieto e sem socego. A causa do sea eoffrimento era odigestlo que continuada por bastante tempo se torna em dyspepsia chronica e prostacSo nervosa. Paasemos agora a ver o qoe se dea com o noaso amigo o correio Mr. Oreen. Pro- segue el'e : c (aando eu reapirava pareca qoe se me paaaava ama faca pelo mea peito. O mea apetite era mo e deacahi nioito. j Como eu tenho de andar vate milhas por da no deaeuipsnho di ma serviyo, teiti que tal trabalho no meu -t.io de traquean me matava pouco pouco. Antes de adoecer era ea um bomem forte e sadio e dava coata do m mi aervico com fcil dado e praier. Por ultimo fui posto na lista doa enfer- mos sendo tratado por um medico po - eapago de qumse das, aem cem tudo ex perimentar melhoras algumaa. Senta grande peso no mea peito, e quando ea coma qualquer cousa perma- neca o alimento no meu estomago como se fora urna tonelada de chambo. Um da chegoa-se ir-icha mulher a Oh, Frederico, mioha mSi costu de Caj, ci encontrando coItocacAo no merca- do ; convem sos falsifica Ices f jrnecer os seas realos para leste modo alcaosarem o crdito dos meas productos. Bitas falsiflcages sao provocadas peiofacto de ter ea entrodasido em meos de am anao ; nos mercados da Jnio os vinbos de tractos nacio- naee de modo to vantajoBO. como pode ser altes- tado pela p-ocara diaria que anda ba pouco tempo pareca geralmente impofsivel. Estimarla ver so rutu lado emprebendedores qa e n Campo Iodostrial soubessem com bi oneotae&o animar o aproveitameoto de oossas nqai88imas (roelas, como sejam o Caj, o Genipapu, e Abacaxi. extraniodo dellas.producto qne por soas virtudes mediciDaes aroma e pas Indar, se toroassem dignas, de ser aproveitadas oo pais e no estraogeiro. Em ves di-io, porem, apparecem eymeos e as iucofo8 Imitadores de marca albea, trazendo oAo s a repugnancia ao consumidor, como tam- bera o discredito dos vinbos de fructas naci- naes. Compre anda denunciar ao publico qne ama das marcas de Viobo de Caja semelbaate as mi obas, qne por abi circula criminosamente com a declaracio de marca registrada tmi revol- tante falsidade, que de m f se atira ao publico sem respeito as leis, com o fim de fazer callar no espirito do consumidor a convieco de qoe dita marca est seodo leealmenie asada, quando ella nao est registrada neai o pole ser em face da lei. Accresce anda qoe os productos artindaes que dita marca re?este nao foram approvados pela Inspectora da Hygiene do Estado, o qoe Impor ta mais em am desrespeito ao Regolameoto Sa nitario em vigor R icife, 29 de Jolbo de 1893. Jos di Macedo mim: mava soffrer com tu, e ella sempre achava alivio tomando o Xarope Curativo da Mi Seigel. Porque o nSo experimen- tas ta ? depois de algama per-uasao dei de mSo o receituario do medico e com prei ama garrafa de Xaroge d Seigel e priocipiei a uaal o. As prmeiras dozes me fzeram expe rimentar melhoras. Agarrei-me ao X- rope Curativo da MSi Seigel, e dentro de poucaa semanas readqui as minhas torgas e pdde reaaaumir o mea trabalho. Nunca mais scffri de entSo em diante, e pelo mea rdstabnlecimeato tenho que render gracas a Deas bsm como ao Xa- rope Curativo da M&i Seigel. Mr. Oreen tem sido correio de porta no districto de Shortlands por espaco de qunaa annos, e goaa de urna excallante reputado. Se no seu estomago so dera urna ja- nella tanto o sen medico como os seus amigos teram tido occasiSo de reconhecer nelle o mesmo desarranjo que por vezea se reconhecer no caso de San Martin. E*tou salvo!! Atiesto que eoffreado bastante tempo de orna dyFpepsia atroz que me impossibilitara o trabaibo. aconselbado per diversos amigos para osar as pillas aoti-dyspepticas do Dr. Helte! manan, fiquei radicalmente bom. Reciie, i de Maio de 1893. Ra Marcllio Das n. 28. Custodio Pereira de Amares. Vidro 2*000. Duza 20*000. Mia duzia 10*000. Veode-se em todas as pbarmrcias. Deposito geral PHARMACIA MARANHAO Ra Marcilio Das n 133 EDITAES Loteras o r d i n aria s em favor do muai- cipio de Olinda. A extrac^ao da 3a. serie da primeira lotera ter lu- gar iofallivelmente na Quar ta-feira 9 do mez corren te a ] hora da tarde. Bilhec.es venda em to- das as casas lotricas e na Thesuraria em Olinda' no Varadouro. Para encomendas no es- criptorio da Fabrica Phe- DjX O thesoureir o M. Lopes Vieira. COMPRIIVIIDOSseVICHY.iFEDIT Nao merece duvida Atiesto qoe sotT-endo a 7 annos do estomago, intestino, baco, liga lo e rins sem que at boje encentrabas remedio qae podesee curarme, fui aconselbado por om amigo para fazer uso das plales anti dyspepticas e ferruginosas do Dr. Henzelmann, o que accedendo resoitoo qae do- rante doas meses de aso d'este maravilloso re- medio consegu flear curado radicalmente. Este attestado que sirva de exemplo a todos que soffrem do mesmo mal. Como penbor e eterna gradidao passo o presente altesiado que me assigoo. Peroambnco, 28 de Maio de 1893. Rui Marcllio Das n. 8i, J .ao Bernardo Lanalt, (Vidro 2*. duzia 20*, (|2 duna 10* Vende se em todas PharmaciB DEPOSITO GERAL Pharmacia Maranbo.Roa Marcilio Das n. 135 Ao comniercio blico e ao pu- Previno ao publico e ao commercio principal, mente aos consummidores dos productos da mi- oba Fabrica de Viudo de Caj, Aba:axi, e outras fructas naciooaes. situada a rtua da Aurora n. til. com deposito a Roa da Madre ue Deas ns. 3 e 5. qne algaas negociantes e sappostos In dostriaes desta Capital, est&o falsificando os productos de minna iodaetrii e qae por isto se acaa'.elem. Djos eio os meios de faUi9:ac5o ;! 1. Con- pram os baria de vinbo de Caj de miaba mar- ca e depois de vazios ensben o de noco com vi- obo ariifielal de ootros fabricantes e vende-os como Viabo de Caj da marca Jos de Macedo. 2 .Apparece no centro do Commercio de Es- tiva ea gosso, .nrum-TCiantes e cvnicos iodas- triaes pouco escrapaloiosqae procaramintrola- zir go lado dos meas productos bebidas arti&ci- as r< vestidas de rotlos a imiUcSo des meas com a mesma deoomioacio de Vinbo de Caj atim de engaaren! o coDsammidor incauto e se protegerem com a repotaco qae tem alcaocado os mees proioctos qae s a mim tem castado o sea de8eovolvimeato. Oatroslm, Negociantes desta Capital e do interior que tem comprado Vinbo de Caj e de ou'ras frue.c.- de ixinh' marca, ollocam no en- garrafameoto rtulos de oatros fabricante.-', to- man o assim os neos productos o nome dos fal- ciScador* s qae deste modo acreditas eua mar- cas. Isto qaer dizer qae a m produeco deste de- posito de fmcias podres e bebdas arti'iciaes que por abl qarem dar o oema de fabrica de Vinbo Decifua urbana EDITAL O prefeito do Reciie mai da fazer pu- blico a quem interessar posaa que come ca no dia 7 de Agoste do correte anno, no Paco Municipal, dan 10 horas da ma- ob8 Aa 2 da tarde, du-ante 30 das uteis o reoebimeoto aem multa do 1 semestre vencido deste ejercicio, da decima urba- na e impito predeal, relativo s casas situadas na reguasia da Oraca. Secretaria da Prefe tura Municipal do Recife, em 5 de Agosto de 1893. O secretario, Joaquim Jos Ferreira da Rocha. O Dr. Francisco Altino Corroa da Araujo, juiz de direito de orphSos, desta cidade de do Recife, capital do Estado de Per nambuco, etc. Faco saber que Maooel Oomes da Silva trouxe a mea conhecimento qae sen afi- Ibado Fram-isco Octaviaao das Chagas, maior de 21 annos de idade soffre de alie- nacSo mental pelo que nSo poda dirigir aua pessoa e bens e requereu-me a no meacSo de um curador, prosedido um exame medico na peisoa de denunciado afim do verifcir-ae aua imperfeitabilidade intellectual. Nomeadoa os mdicos Drs. Jos Berar- do Carneiro da Cunta e Manoel Ciernen- tino Barros Carneiro deram elles o se guite parecerDaclaro que tendo, em virtude de desigaacSo do Dr juis de or phSos desta capital, procedido a exame na pessoa do Sr, Francisco Octaviano das Chagas, veriqaei que o mesmo Francisco Octuviano completamente idiota e por iaso inoapai de reger e administrar ana peaaoa e bens. Recife, 7deJulho de 18'3.-Dr. Jos Bererdo Carneiro da Cnoha. Refiro-me ao atteatada do mea llastre collega. Dr. Maooel Clementino Barros Carneiro. E subindo oa autos p minha conclusSo dei a seguinte seutenca. Julgo por sentenga a incapacidade de francisco Octaviano das Chagas para reger sua pessoa e bens e portant julgo carecedor de quem sa fnca por elle e em favor delle. Assim nomeio sea carador Manoel Oo- mes da Silva, o qu6l prestando o jura nenio legal, assumir as funocS^s do car- go receben do os bens do intei dicto de quem quer que os tenha po? inventari, do qual fica incumbido o Dr. Antonio Columbano Seraphico de Asis Carvalho. Publique-se transorevendo-se oa a!tes- tados mdicos de folbas. Recife, 12 de Julho de 1893. Fran- cisco ltin) Crrela do Araujo. Em camprimeoto a referida santenya o escrivSo quo esta subscreveu, a passou para ser publicada pala imprensa e afBxado nos logares do costme. Re Me, 31 de Julho de 1893. Ea Manoel Silvno de Barros FalcSo, escrivSo de orpbSos, o subscrevi. 8.* Memoria justificativa do projecto e etpecifioacoes da obra architectural. BOs projecto* serio apresentados na Secretaria do mesmo Conoelho no dia 30 de Deaembro do correte anno, examina doa e jolgadoa por um jury oompoato de profisaionaea. CDontre oa qae forem julgados, ser A escolhido am, oajo autor ser premiado com am cont de reit, verba determina- da as alludidas diipoai{Ses testamenta- rias. D O sator do projecto escolhido tem preferencia no jalgamento das propostas para a realiaacSo do mesmo projecto.. Na organisaySo do projecto, oa concur- rentes devem ter em vista aa coodi(Ses aoima estipuladas o o seguinte program- la : 1'. O edificio destinado ao Asylo da Infancia desvalida e teri a capacidade para 500 creaccas. 2*. Ter o carcter modesto, maa suf- fioientemente distiocto. 3*. Sua conttraeySo aera de alvenaria ae fijlos e ferro, em doas pavimentos. 4*. Oa pavimentos aerSo aesoathadoa, tendo o primeiro om embasamento mi- cimo de am metro, forma do porSo fe- hando. 5.* A cobertura ser i feita de telhas do paiz com vigamento de ferro. 6.* O edificio aera dotado de appare- IhoB de arejame&to e meios de saneamentc do sea sab-solo, 7*. Na di vis So interna comprehendarSo salai de trabalho, amphitheatro, dorm torios, reoreio e compartimentos necesaa- roa uoradia permanente. 8-. O projecto deve ser tracado de tal modo qae permita a construcySo 'parcial e suoce.aiva at ana realisac&o completa. 9.* O autor da planta peder designar o seu plano por qualquer indicacSo, afim de evitar se ja conhecido antea do julga me oto e assim gatantir o sea dire.to, do qae dar aviso ao Conoelho em carta te chadad, qae ser aborta em dia desig- nado depois do jalgaxento. Sala das sessSes do Conoelho unici- pal do Recife, 1 de Julho de 1893 Dezembargador Lua de A'buquerqus Martina Pereira. Presidente Seccao do Contencioso do Estado de Per- nambaco. 4 de Agosto de 1893. De ordem do Iilm. Sr. Dr. procurador fiscal, convido ao cidi- dao Gustavo Alberto de Rrito, contratante dos reparos, caiaco e pintara do theatro S. Isabel, para dentro do p ase de 48 ores vir prestar a Banca, pagar 03 emolumentos e assignar o res- pectivo contrato, o qual j se arba escriptnrado- 0 3* esenptorario interino Jof Maria de H. Cavalcante. DERBY-CLUB DE PEMAMB11C0 5**jnaff. PKOGKAMMA DA JI-" CORRIDA QUE SE REAL1SARA NO Domingo6 de Agosto de 1893 Suciedade Re fin aria e Des- illacao Peroambucana O presidente desta sociedade, em virinde de que precei o art. 16 do decreto de 17 de Ja- neiro de 1890, scieDtilica qu ficam a disposigo des Srs. accionistas, no escrptorlo da Sociedade ru- do Commercio n- 34, as copias do balan co, relac&o nominal dos accionistas e lisias das transferencias realisadas no decurso do anno findo em 30 de Jonbo prximo paesado. Recife, 21 de Julho de 1893. Joao Fernandes Lopes, Presidente. Companhia Agrcola e Mer- cantil de Pernambuco Assembla ger.il Nos termos dos arts. 29 31 dos Estatutos, sao convidados os Srs. accionstas a se lenuirem em assembla geral ordinaria no dia 8 de Agos- to prximo futuro, s 11 horas di maobi, oo ealo da Associacao Commercial Agrcola, afim de se proceder exame das contas da admiois- irco, oovir a leitara do relatorio e parecer lis cal, deliberar sobre os meamos, e em seguida proceder se elelcSo do cooclho fiscal, todo de oonformldade com o art. 34 dos referidos Esta- tuios. Recife, 22 de Julho de 1893. Manoel Joao de morim. Presidente. THEATRO Grande espectculo, novo e ni- co em seu genero PROPRIO PARA FAMILIAS Seis nicas representacoes IWm HESPA.WHULA EMPREZA D.RAPHABL ARCOS Domingo,O de Agosto, domingo Variadsimo e esquisito programma divid jo em tres partes. Para maior novidade e"atteocao ao publico te- mario p rte oa artistas Rapbael Arcos e eua se obora Raphaella Fernandez, cantando trechos de ope-as das mais applaudidas do repertorio bespaobol. DECLARARES Conseibo Municipal do Recite O Dezea bagador Lia de Albuquerque Martina Pereira, Presidente do Concelho idunicipal, fas saber qui o mesmo Con ceibo resolveu abrir conoarrercia planta do edificio para um Aeylo de Infancia des- valida de ambos os sexos, que de ver ser levantado no municipio desta oapital, secundo foi determinado en testamento pelo finado commeedador Antonio Jos de MagalhSes Bastos, devendo a mesma planta guardar o seguinte : AOa projectos & apresentar oom- prehenderSo : I.* Fimo geral. j . ichn< graphia 2.' Seo(3es iiorlaontaes. j 3*. Fachadas principaea e lateraes. orthogrsphia 4 Scr;5e8 tranversaes e lon^itudisaes. 5'. Planos e cortes do systema da co- bertura. 6a. Detalhes do vigamento e dos or g os principaea. 7*. Vista em perspectiva do edificio. pr figos Camarotes de 1* e 2' la-1000 [dem de 3* 10.-500. Idem de 4 6*000 Cadeiras de 1* 3O0O dem de 2* 2*000 Plateas 1*500 Paraizo 1.1000 Vejam os avalaos. Bonds para todas as liabas . Aviso Para commodidade das familias o espectculo de boje comecir 's 7 1{2 horas Entrada de Ferro de Ribei rao a Bonito De ordem da directora desta estrada, sao convidados os Srs. accionistas, para urna reaniao extraordinaria, qoe i-r logar do predio da roa Duque de Caxias n. 74, no dia 19 do correte, ao meto dia, para tratar se da reforma d: eala- lutos. Recife, 4 de Agosto de 1893. O director secretario, ____________________Car.eiro da Cunba. C ompanhia Agrcola e Mer- cantil de Pernambuco Assembli geral e^tiaordincria De cooformldade co nirem em assembla geral extraordinaria no da 8 de Agosto prximo, a 1 hora da tarde, no salao da Associacao Commercial Agrcola, para se tratar da reforma dos estatutos, de accordo com o art. 29, 39 e dos . Recife, 28 de Julho de 1893. Manoel Joao de Amorim. Presidente. j Momea e O s 4 Pellos entura lidade Cor da Vean- menta Proprleaarloa ! PareoConaolaefto 800 metrosAnimaes de Pernambaco qae nSo teabam ganbo em 1893 e em maior distancia de 8C0 m. em 1892. Premios: 250*000 ao 1.*, 50*000 2. e 28*000 ao 3. Ciyd......... Regedor..... Jjponei...... T ion oso. . Fleiade...... Feniaoo..... Gedeao....... Limeira..... Bismarck 2.. Promelnea... Piraby.. Rodado...... C as t anno___ Vlelado..... Ridado...... Baio----- Tordilbo. Rodado.. Baio Peroamb.. 55 51 c 51 c 51 c 51 51 51 53 51 51 c 51 Encarnado.......... Encarnadoe rdxo.... Ene, preto e ouro.. Braceo e azul........ Verde e amarello.... Rosa................. Azul e encarnado ... Listrado............. Xidrez............ I. Aguiar. J. A. Fonseca. Modelara Vital. J. Ferreira. Coud. Palmaran se. J. Oliveira. iJoadelaria Colombo. Carlos de Oliveira. J. C. Reseode Coad. Nerundia. Manoel Barros. 2.* PareoTurf Pernambucano 850 metrosAnimaes nbam ganbo nesia ou maior distancia. Premios e 25*000 ao 3.' de Pernambaco qne nao te- 250*000 ao i, 50*000 ao 2," Pootable..... Alabima... . Arebivoo..,.. Rio Grande.. Malaio....... Castanbo ... Zaino....... Rodado..... Baio......... Peroamb.. 53 53 53 81 * 53 Ene. e bonet preto. List.-ado.*......... Encarnado......... Preto, ene. e ouro. /erde e oaro..... Manoel C. M. Jnior. J. de Oliveira. Maooel C. M. Jnior. M. Fonceca. .."I. Moraes. 3.' PareoJuiUca -1.400 metrosHatuicap. Animaes pungas 250*000 ao 1.* 50*000 ao2. e 25*000 ao 3.* e pellados. Premios: Douradilho.. Radarns Rusticano... Dspota 2.. Castanbo... Preto....... Alazao..... Zaino...... Pernamb.. 62 51 48 c 58 Verde e amarello V. ouro e boa, branc. Grenat e ouro........ Amarello e rxi...... Coadelaria Colombo. Coadelarla Brazileira. Coa Je la ni Pelotea-se Dr. A. Vilbeaa. 4.* PareoCompenaaeAo1.200 metrosAnimaes de Pernambaco que nao tenbam ga- nbo em maior distancia de 800 metros em 1893. Premios : 250*000 ao 1., 60*000 ao 2.a e 25*000 ao 3. Regente... Pirata..... Septicismo. Frontn---- Alazao...... Preto....... Castanbo Russo...... Pernamb.. 54 c 54 54 c 54 Atol e oaro..........iCoud. Cruzeiro. Verde e ouro.......JMagafbSes & C. Ouro e preto.........I A. M. de Almeida. 5.* PareoExperiencia1.400 metrosAnimaes de Pernambuco. llandcap Premios : 300*000 ao l., 60*000 ao 2. e 30*000 ao 3. Uugaenot... Maarily.... Piramoa... Dablim Pluto...... Preto....... Castaabo... Radado. Peroamb.. 52 60 5i c 54 54 Amarello e rxo...... Roso e encaro....... Amarello e bramo... Encarnado e azul..-. Listrado............. J. N. da Silva. J. E. Ferreira. Coud. Bella Vista. Azevedo & C. Coud. NerundiL 6/ PareoTentativa1.100 metros.Animaes de Peroambuco. 1, 50*000 ao 2.* e 25*000 ao 3. Premios: 350*000 ao Ida......., SaoB Soucl. Talisfer Pigmea Berlim...... Rodado...... Baio........ Rodado...... Zaino....... c Pernamb.. 52 c 54 54 54 54 Azul e oaro......... Verde e amarello.... Amarello e encarnado. Preto e oaro......... Rosa e preto......... Coud. Cruzeiro. D. A. L. de Mallo. C. Oliveira. A. M. A. A. Silva. 7.* Pareo de Jaiho1.100 metrosAnimaes de Pernambaco qae Dio teoham ganbo em distancia superior a 960 metros em 1892. Premios: 250*000 ao 1.* 0*000 ao 2.* e 25*000 ao 3." Regente..... Talissier..... Torco 2..... Traquinas... 5 Pontable .... Alazao... Baio .. .. Alazao---- Baio...... Castaoho. Pernamb.. 54 < 53 c 54 c 53 53 Azul e oaro....... Amarello e rxo.... Encarn. e ixo..... Verde e azul........ Ene. e bonet preto Coad. Cruzeiro. J. N. da Silva. J. E. Ferreira. Freitas & C. t. L M.achado Jnior. Obswvapos Fica exlincto o lugar de juiz de confirmac.ao Os Srs. empregados devem estar no Prado da Estancia s 10 horas da .utilia em ponto, sob pena de nao seren admitidos no servico, Chama-se a attengSo dos Srs. apostadorea para o horario que ser restricta- mente obsrvalo. Os jockeys que nSo 83 apresentarem convenientemente trajados com as cores adoptadas no programma por seus patioes, nSo serSo admittidos pesagem e serSo multados de accordo com o art. 51 do cdigo de corridas. Oa animaes inscriptos para o l.c pareo deverSo achar-se no en sil amen to Aa 9 Ii2 horas da manhS. Os forfaitt eerao recebidos at Sabbado 5 do correte a 3 horas da tarde na Secretaria ao Derby. As poules que nao forem pagas no Prado da Estancia no dia da corrida s sero pagas 3 das depois na secretaria do Derby. Os premios sero pagos 48 horas depois da corrida na secretaria do Derby Club ra Duque de Caxias n. 30 1.' andar. O expediente para esta corrida encerrar-so h sabbado 5 do corrente s 3 horas da larde. A Directora chama a attencSo doa Srs. propietarios e jockeys para o art. 21 e seas | e o art. 46 que sero restrictamente observados e para a reaolucSo infra : As directoras do Prado Pernambucano, Derby-Club e Hippodromo do Cam- po Orando, no intuito de facer sanar o precedimento irregular dos jockeys na partida resolvem : a) Os jockeys que nSo collocarem os seus animaes no ponto determinado pelo jais de partida, e que sobre qualquer pretexto, anda mesmo manha do animal, procurar prejadicar a partida com partidas falsas, ou com outro qualquer meio, ceja elle qual tor, serSo considerados immediatamente multados em 2Q0000 cada um. o) A reincidencia no pareo seguinte ser punida com mais trea meses de anspensBo. c) Ainda que fique qualquer numero de animaes parado, a partida, urna vea dada pelo juis ser valida e aerSo rateadas as poules pelos animaea vencedo- res, sem direito a qnalquer reclamadlo do pnbl'co. d) A roa delargado juis de partida seja quol for a colloeacSo do ani- mal o jockey qae ficar com o animal parado; ou que dSo disputar devidamente a corridamulta de 2000000. e) As penas de que tratam a presente resoluco sero impostas por um tembro director ou seu delegado que estar presente na partida, sendo essas multas e suspensSes publicadas 48 horas depois pelo jornal official. /) A presente resoluco nao prejudicar o cdigo -de corridas de cada urna das associacoes, na parle referente a partidas, carreira e chegada. A prsenle resoluto vigorar da dala da sua publicado. Secretaria do Derby-Club de Pernambuco, 3 e Agosto de 1893. O secretario, Joao Benigno da Silva. \ \ - _. TT Diaria ide Pema^buco 'ftenaago 6 de Agostle 1898 -jp. HlFPOOIUMtro DO CAMPO GRANDE 13 FRGJECT DE INSCRIPTO Da 3.a corrida realisar-se no doiringo de Agosto de 1893 PAREO--lllppadromo do C.nipo GranrJe1.5X) metros. Animaes de qualquer paii. pemos : 3'.4000 ao primeiro, 700000 ao negando 1. 2. C* PREKIOS e 33j5000 ao terceiro. PAREOAo Uovcmador do Estado 1.609 metros. Animaos de Pernamboco. premios : 5006U00 ao primeiro, 1004000 ao segando e 504000 ao terceiro e 50*^0J co jockey do animal vencador se disputar o premio Motamente. 3.* PAREOAO Dr. Qnestor 1.450 metrosHandcap. Animaos de Pr nambuco. pbkmios : S004000 ao primeiro, 604090 > a* t segundo e 304000 ac terceiro. 4 PAREOIntendencia lanicipal- 900 metros. Animaos de Pemam- suco. PrHMl-8 : 2504000 ao primeiro 504000 ao segundo o 25*000 ao terceiro. PAR9D Ao Cencr 1 .eilo I Castro 1.300 mrnetrM. xAoiumes h Peraambaoo. asnos : 2504000 ao ptmeiao, 504000- ao ssgaoda e 254000 ao terceiro. PAREOTurf Pernambucauo 800 metros. Animaes de Peroanabnco premios : 2504000 ao primeiro, 50,5000 ao segundo e 254000 ao terceiro. PAREOAo Kporti&t&S 1.100 metros. 'Animaos de Pernamboco. premios : 2504000 ao pnraeir-o, 504000 > ao segundo e 254000 ao terceiro. PAREOAO foo Mendes -S0O metros. Animaes de Pernambuco que 5. 6. 7. 8. Saciedade Beoeficento d~s ompregado da estrada de fenro do Recife Varaos e Dous Ir- ma* Esta, suciedad e deiza de solemnisar oaeu- snnmeraario ror motivos estraoboa a >ui vonta de, coofocano nma sessao extraordinaria, que 4era logar amanba 6 do correte, as II 1/1 hjras co oia, para posse da nova directora q i- lea ide (onccionar do dia .5 de Agosto de 181*3 5 de -Agosto de 189a. 0 i- recreiir.'o J. J. Teixelra Memarroyos. Sociedade Rutinaria e Destilacjlo Per- nambucaaa SSo caoviiados os .eonores acdoitt'a) ase renrtremem assembla eeral ordinaria no pre- dio n 34 S ra do Co nmerm, no du i< do correnie, pra, em fice do rtlitono da ge encia do parecer da reipecuva comai-so, iielinera rem > obra as comas ata anno Q lo. e procefe- rem a eleico ua direcio-ia e da (GtumisBo ttscal. Recife, 5 de Ago>lo do 18->?. Joj Fernandes Lipai Pre d "lio. Compaahia DE Servico> Viaritimos de ?er- nambuco 85o os Srs accionistas convidados a rrreber JdWia 8 do cor-en'e era d aote o 3 dividen jo ar^zao de 10 O/o ao a no uu 54 por arcao, no eserip'orio da ouipaibia. Reeife 3 de aroeu Seereia-io. nao ttnhsm 25O0OCO ao ceiro. o: tido c'en* ficaco primeiro, 5)4000 nos prados do Recite. PREMIOS : ao segundo e 254000 ao ter- Obi iservacoes De accordo com o art. 5*. do cdigo do corriJa9, nao poderSo ser inscriptos no pareo Hippodrom) da Oa p> Grande o &uimal Qipsy ; no pareo Ao Governador do Estado ot animaes P.rarnon, Pyrilampo, Plutao, Maurity, Dublin, Huguerot, Berlim, Tudo-, M r*nguape, Mourj, Sacs-Soucii, lia, Pygmeu e Ta- lispber ; no parco Intendencia Mooicpul os acima> s Piramou, Pyrilampo, PiutSo, Maurity, Dublin, BogMDot e. Berlim ; r,o pareo Ao General Leito Castro i s animaos do pareo Intendetcia Hacicpal e muie Ida, T aquiots, Boccacio 2., Tudo-, Tupj, Sana Souj, Msr;nguape. Turcu 2 o, Telicier, Pigmeo, Pmtable, Pirata, Ocioseo, Regente, Scepti amo, Gato-o, Vivtz Lucittr, Taiuphe-, Aliy-Stoper, Flautista, Mouro, Triumpho, Frontn. Veraiouth Despot i; no pareo Ao l'urf Pcrnambucano oa mesmos animaes do utreo to Gecer. 1 Lrite Gi.stro e una Nictheroy, R-o Grande, Contorrre Tupy 2 A abam ; oo pareo A >s Spnr'i:ta9 os mesmos animaes do Turf Pernambuc&nD e mis Malaio M-Unge, Campo-iz R y-Bls, Dous C'omtino, Ma.cote, Toulcp, Cig-'LO, Gerfaut, Marojo \, Tapir, Phanstu, Tibr.o e Tenor 2 . Os parees Ao G>vernad<:r do fca':id Ao L)r. Qiestor, Ao General Leite Castro, Aos Sportistaa no c nfar3o violera. Para se considerar ren is'ido o pareo Ao Goverosdor do Estado exige e 6 animaes da tres p'oprittir = d.ff rjatsa e p ra os d:m^is pareo.-i 4 anim-.es de 3 pro prietarioB differentes. Nenhurca propost* tmrA ItJa se nSj estibar ac^mpacbada di importancia da inscipeo. A inscrip^So encerrar as-ha na terca-feira 8 de Ago*to de 1893 as 6 horas da tarde Da secrt-t .ra du Hpp/ciroroo d 55 1' andar. VOO do 'Jjtpo Grande 3 de Agosto de '1*893. O SECRETARIO, Augusto Silva. Secretaria do H p .oo DERBY-CLUB DE PROJECTO DB.NSCRIECAO Para a corrida extraordinaria em beneficio das obras da capea de S- Vicente de Paula, no Collegio da Estancia, no dia 15 de 4gosto de 1893. 1. PAREOReifgl^o 3 JO me'-os. Animaes de Peroambaco que nBo te- nbam g^nho em 1893 e em maior dtacca de 8 X) metros em 1892. premios : 25' 4000 ac primeiro, 504000 ao segundo o 25G00 ao terceiro. 2. PAREOImpreos Pernambuc na 800 aetros.Animaos de Per- nambuco que i3o lenham ganho no Prado Peroambuoano. premios : 2504000 ao primeiro, 504000 ao segundo e 254000 : bjo quo nS i tenhaj) ganh) em maior distancia de 800 metros, pre- mios : 504000 co primeiro, 5040C0 ao aegundo e 254000 ao ter- ceiro. 4. PAREO-S. Vicente de Paula -1.200 metros. Animaes de Pernam- buco. PRBM103 : 30D4O00 ao primeiro, 704000 ao segando e 304000 ao terceiro. 5.# PAREO nippodromo do Caaipo Grande 1.000 metros. Ani- maes de Pernambuco que cSo tenbam ganhj no Derby. PREMIOS,: 250400.) ao primeiro, ;'0$000 ao segundo 254000 ao terceiro. 6.* PAREO- Tarf Pernambncaao 1.200 metros Animaos de Pernam- boco que nSo tenhsm ganho ero distancia aopericr a 800 metros em 1892. premios : 25O5O0C ao primeiro, 504C00 ao segundo e 254000 ao terceiro. 7. PARE )-> Derby-Clab te Pernambneo 1.2C0 metros. Hondcap Animees pingas e peudos. PKEMTOs : 2504CO0 80 |.rimeiro, 5O4000 ao Begundo e 54300 ao terceiro PAREO9ns|ra 1.0(j0- metros Animaes de Pernamboco. pbkmios : '504000 ao prime ro, SKM&faK segondo e 54000 ao terceiro. Observacoes De accordo com o art. 5* do ood Regente, Fhutisti, Pf.ti, Mouro, Conforme, Maority, Piramon, Rio Grande, Tupy 2 Vermout e Niclher y, n> p^reo Pr do Per umbuwuo o animaes Pont.ble, Triomph), A'aba ia Bicaiio, 0 Hippsdrom.) do Campu Grande os anima} iliscite, Toulon e Gatuno, no pareo Turf Pernambaonno, os ania-aoa Regente, M'turo, doccacio Traqn^nac, Hagneaot, e Pira- on, no preo D-j-by Olob t animaes AUaotJ Pa'ropolis- e no preo Jusiic;a os animaes P.ramun, Hugueoot, M>uri y, PmtJo, Ojr-tim e P.riiamoo. As propostas que u3o vierem ncom-).ir-.bdh-. do val'.r da ioscipglo nSo aerlo lidas. A inscripto ter logar qu-rta-'eira 10 di A?r>st^, as 6 horas da tarde na aecretaria do Derby-Club a ra Duque de Cxia3, n. 20 1' andar. Secre.aria dj Darby-jlub em 5 de Agosto de 1893. O SECRETARIO Estrada de ferro de Pernaai- buco lo ilecife&o S. Fran- ci co Aviso De 4- rje Seii-mbro dosie anno pro ran e M' companhia ta -i- 'ere e mais Itnha para iraut; pjrlar n-na i naa B*|(oei e seos de.-vioa.hVao.io abolida a pratica de rrc ber tal carga ao Iouko da linda. Escriporio ra fcpeiiDUDdeocta, Cabo, a it Agosto le 1893. 1. W. M.r.n Superi iiendeme IMarlDO. Thesonro do Estado De orden do Illm. Sr. Dr. i apretar faro publico que na eg.cda-teia 7 do co^re^te pagar se-h na Thesouraria dest* Repartilo a falba Jo aposentados. Thesouraria do Thesouro do Es'^do, 5 de Agoto ds 1893 O escrivSo da despea", Alfredo Gihaon. Banco Popular Quarta chamad" do capital De acr-ordo romo ar'. 4* (Ijs Epu.u'o le*!* Banco, avi-to iok Srs. acciuotsias q e it-a raa1- carlo 0 praao de 0 diaa. a contar r|p-:a iluta. para alisaren) 4* Dit8'Cr'o ue fu O.o sjr-re o valor nominal de c-i-'a ac*Ao, na f.le ou u:f. ri- doBat'Co s raa d- Bom JetM n. 64 Ootroim. dpverao apraentar a* respf c ras can cllrs para ser afd':CloaOa n reppe t V4 prfSi:- cao. Recife, 3 de A^osio ce i89. Albuio Nrcizo '.al;-, S-rreisri '. Hanco Popular 4" dividendo Cooiioaos arcioci-t-s dfs'.e HanronriV rem re>ber na sdf -o u.i-sme, do ata 4 drte em dian'e, o qinrm d;vi iti do ce oa rco^s, relativ^m nie >o feo c-ir* fio'io em l 'te Ju;ho prximo pastado, a r**lo oe 8 por ermo ao aono. Recife. 22 de Jolho de (893. Aibito Narc3c Una, Sfcn-taitO. CoajpL-nhia de l'tcidos de Ma'ha 0 Uva chmala do capital De ordem da .lireciona, convuo os s-crure; accioolstas desia rompai na rars :eaiiawitn i oilsva pr^ft.cao r'e tO O/o o C;.p'ial fu C'ipto. ou 20#000 por accao, s e- o. 31 do ror.-ente, oo ejcriptono d.. iberonretro da mesa), iua Primeiro oe Mtqo, an i^a do Gre?p> d 7. - acife, de Acos:o de 189I. Alfredo A. P. Frs(?o?o Director secretario. Companhia oa Monal de c- misas e roap s brat.c s Terco ra chamada de capital Por dilibsr-c^o d directora' f5o ctovidades os fenbores acctonis'-an para Naiisaitra a ;er ceira prepta.ao de <0 0/0 do rafllal FObtcripto, ou 20*000 por aeca-i, o di.. 31 tor rente, em ttt&o do tDeecu e ro, re.. --. .,. Mi- co Jaciotbo n. 26 Recife, 3 de Agosto i- i893. Aogui-'o Silva DKf-'tor renrp'arin. qual juer mez em que teixai''a> tornece' a quac- ndade estipulada de 350 lcela ias asiai como a for recoohecido que o Carrenmento cu parte illenaot dealitunoa daa qoali'ades menMo- jadat na pnmeira destas coodlOCj. 5* A a propoaus para este contracto r. verao esiipolar o preco da tonelada de carvio em di- nbetro sterlinj o qoal para retliyar-s- o paga- mento "'le oda culta mensal ser redondo a lUQ ao camnio da uiliaa cotacao d.n traosic- gOea do Banco no rim do mez em que liver de ser pava a roots. 6 O contracto ei t-' em vigor oo 1* de'No- v?mbro prximo viudouro e o pn-retro suppri m-'nto nevera ser feto para o referido mez 7 Sera lavrado um termo de contracto bssea- donas coo-i',-0e^ cima esnpoladas. o qoal ser a-tigoado p r a nbis as partea, pi*j o sell raiwtcl vj pelo coairaclinte. 8.* As propuSta drtvnrSo a'T lavadas e re- mellldas ao superintenleate ia compaihia no Cdb) an'es do da 30 de S-jtemb-o. no qul t- - rao de ser ellas abertas ai eicriptorio do mea- ron. A compwiriia declara que pe > f lo de rece- ber aa oroooatas nao Sea ob gada h aceitar a maii ba'a'.a ou qua qaer dai qce Ibe fj-em apre- gentadas. E.-c-ip'orio da soper:: t-nfin-:a, C;-bi 4 de Agost.) de 1893. 0 superiiipriflenle inter-no J. W. M no. iiecifeDrainage A companhia faz publico para connecimento dos intere93ados, que collocou no mez de Jtlbo proxiu.o pausado, o apparelho abaixo decla- rado : Ra dj Pasto da Patria n. 9, apparelho n. 5 80z. casa Ierre . Recife, 4 de Ayusto de i893 J F. Mackiclosb, Gerente. Iidemiiisatora O* Srs accionistas desta Companhia eSo con- vidados a vir.u. reerber no e^ ripto'lo da mes roa, rm do 'Jommercio n. 44. n dividendo de 12 000 por orc&o oo 12 Ou) ao anno, relativo ao sen e?tre. "+ Janeiro Juubo prjimo pssade. Recife, 29 de Jolho rtt> '893 Jarjnim Aives da Fonseca. J i- Ferrnra M..rqi!,-s. (.'orb nUno de Aqoino Bmara. ftscci -^ao des ITurjcciona- rcs }Jui lieo- de Pernam- buco Deordim rio S'. presidente afa cr.nvi.lados o ^nho-e fccIos cjnji'afecprfm na Rpoe-de?- 'a aasar aco A roa 1- de M.r-;o n. 7. 2- lindar, oo da 7 6 no-as lis urde, p-ra traur-se da l'q'jidco da* peorOes devidas &* 'axl .tas don serlos .' fallecidos. Ricife, 2 de Agosto de 1893. 0 s rre'arlo Aoco'o P. d Silva. Oongresso Dramtico B- neficente Assembl. gerid De orrftm seobofei ;0!O s c,)mpirec>-rt.i) -a .-'e do C. ngres.->-), ."ua d.- Iopj>-dor o. 21. t andar, no domingo prox:mo, s 5 horas da lrde, para, rfDOJdoi < m assi-iiii-lea cer .1 i-x ri.o-dinaria. 'rat-jrmos de a?sompto qoe ntereni jost^nte a .-"ocmda-ip. Sp'--pu"a do t'one-eiso Dramat co BentUce- le, 4 dt- A.'tsio de 1893. O 1. secretario Manoei M'---i'H de LT)na. Baiico de Pcnambuco DIVIDEN 0 Sao convididcs oa seuhoes a 'conista? a >i- r. m receper ::o p^cpto 10 d--#l.- B>u<:o, du da 2> (-m di>nt h 7 41*1 'eodo de ^UrtS -~c tO-", na T. zo re 10 0 0 o >nrio, n r efpou'eQ'.e ao 1 ^ems!re linou em 30 de Joi.-bo prximo pa.- 11 -cife, 21 d Ja.bo de J8?3. Pelo si'Creta'in An ooto Fermnies Ribeiro. Hala Hea Portujneza O paquete Malang"e E'e?pp'adj &* porto dj mjI 0 hu 9 de Agosfu ee:uiiido i'-t o:s da d-mora ei:e-i-r:.' para S. Vicente e Lisboi trata-se com s O paquete Mata pan B' esparado da Europa at o dia 1 de Agosto de 1893 Mgntndo depois da demora necessaria para t ftiode Janeiro e Saatos Este T.ipor entrar no porto Previne-se anda ao s Srs. recebedores de mer cadoriaaqae se attendera a redamacOes por 'al aa, que forem recoobecidac na occasido d> teecaega dos volamos; e qpe dentro de 48no as a".ootar do dia da descarga da? a.varengas, deverao fazer qualquer reclamacao concer. en- te a volumes que porventura teubam seguido para os partos do sol, alim de serem dadas i empo as providencias neeeajarias. Roga-ae aos Srs. passageiros de se apresenta- em oa vespera da ebegada do vapor para toma- em aa soas pasaageus. "ara earga, paasagens, eucommendas di- nbe' -o a frete: trata-se coui os AGENTES H. Burle & C. 42Ra do Comnureto42 J.-J3etvgno da Silva. Estrada de ferro de Pernambuco do Re- cife aoS. Francisco. Proposta para o forneoim;nto dt- 42!0 to- neladas de c-rvao de pedra E-ta ciin; achia recebe propostaspara o for- necimento de 41 0 (obeladas de crvo de pe- ora por lempo d um a .no, mediaote as stgun- tes condicCes : i* O carvo deveri ser r!e a!/orna das e>pr- cies ronhecidas por Coy Abe da-e Mt-rby-, Pennktber Nixons N com certiKcado da mina, o oaal pa-a cada car- ga de Davlo dever ser aprseoiado ao snpenn- tendente da compaohla. 2* A despez de descarreear o carrao do na- vio e todas m onlras da alfandet?* etc. rero por con ta docontraclante at5 a rntargv no caes da companhia, onde o csrvo c- nrau das alvareogas ptu coropai hi'i e pasado no ir-.pi ebe em Cinco Ponas, faiiliiaudo se ao eco ral- lante iodos os m ios de por n oo peseo* de taa eonrlanca, iisi-ecciona* e ron erir o dpso. o qujl ser acceito <*.ouo drtniuvo por ambas ta iar ter, nSo sendo ti-pcis atiendida pela ccmp>nbia reclamcao-.iiit,m. 3* 350 loaeladas de carfSo, pelo menos, se- rao menaalmenie entregaos em .'.meo Piut.s : mas e por conveniencia propria qu ze' o tos* Iractunte eni>gir xaior quan:idaue, a < c tri t-a- ob'a sojeita se a recbela, coman .o qae i 5o eja apresentada para pigameoto un,. coQ'a mensal de mais n 330 toneladas, oo a Me o tempj do cootracio. 4* 0 conirac.iani rjevei obrgar-ee ao paga- mento de urna mulla te 1:000/000 j-or iodo e Para carga, passagens e valores os AGENTES. O paque'e Re i de Portugal E" esperado de Li.boa al o dill ie Agi-sio segoindo de pois da demor do costume ara Baha, Rio de Janeiro a Sa'ito Para carga, passageos, eocom e.idas e di ubeiro a frete, traia-se din ps AQi.NTES Pereira Caroeir k C. 6 RA DO COMMERCIO _ 1 andar CBARCERS REUNS Rompanhla Francesa DE \ a vegada o a vapor Linha regalar entre o Havre, Lisboa, Pernamboco, Babia, Rio de Janeiro e Sao toa O vapor Entre-Ros Commandants Osniei E' esmerado dos oortos da Eu- ropa'at odia 19 de Agosio -e,.uioao depois da cemora n dispensavel para Mace Babia, Rio de Janeiro e Santo ESTE VAPOR ENTRARA' NO PORTO Rogs-se aos Srs. imporladores de carga pelo vapjrps desta linha, qa^iram ap esentar dtntro de 6 das, acootar do da descarga das alvarm gas qoalqoer reelamtico coo:erneole a volomes qae norventara teobam se.oido para os porios lo tul. atim de se red- rem dar a tempo as pro- videncias necessarus. Expirado o ref-Tido praio a companbia r ao se responsobllisa por extravio. Re be carga, ercommtndas passageiros para os qttaea tem excelentes accommodacSes. Para carea, passageos, ea^cmmenlas e di- obeiro a frete traa se com o AGENTE A.uguste Labille 9-RA DO COMMEROIO-9 L!(Pd Braz'leiro PORTOS DO SL O paquete Pernambuco Commandante R. Ripper E' esperado dos portos do sal at o r'ia de A- gos t o segomde depois dt peque na demora para Parahyba, Natal, Cesr, Amarracao Mar... ab3o Para Obidos e Maoos As encommendas sero recebldas at 1 bora da tarje de da da sabida, oo trapiebe Barbosa, oo I argo do Corpo Santo q 11. Aos Srs. cirregadores pe-'imos a soa atteoco para a clausula 10* dos conhecimentos que : No caso dp baver Igoma rerlamaco tonlra a companbia, por avaria ou perda, ueve ser eita per escripio ao agente respectivo do porto da descarga, dentro de tres das depois de tnali sada. Nao procedeodo esta formalidade. a compe- ndia tica senia de toda a respon^abilidade. Para pa-s >g os, fretes e eucommeodas tra- ta-se com es AGENTES Pereira Oarnt iro & C. 6Ra au e-cioQ 1 andar da Silva, ?en- satante, ar- duas i nova Antonio Augusto Pereira der o seguinte : Um pian forte de Pley, tm figuras de brecae. Doaa mobilias,. aeado urna e modtrar. Espelbos, tapetes, jarros, qusdros, es- oarradeiras e oortioados. guarda vestidos, cabides, cscieiras, mesas e cadeiraa de vime. Cama iranceza, marquesa, bidet, toi- lete, lavatorio. Ilesa elsa ica moderna, guarda loo^a, aparador e relogio. Aptrelhos .de p reelana para jantar t alrnot,'o, copos e garra'as. Cadeiras, quartinheiras, vidros, resfria* dores e cadeirai de balanco Cofre de ferro, fogSo, bancos de jardim, moLbo 3 trena de cosinba toilete, lava- torio, bandeifas, objsotoB finos de electro- plata, machina de regaceo objecto de jar- dim e multos autros artigos que eatarSo a vista dos Srs. licitantes. Leilo Agente Brtto Urna ai lia de junco, urna dita de a* marello, orna cmoda, um toilet, urna ca- ma fraccez'., urna banca, cbide, quadros, jarros, etageres, um espelbo oval, urna guaroicSo de porcelana para lavatorio, dous vidros par, cosmorama, urna cideira de balanc'-, nma me. a grande para jantar dous anparadores, douzo cadeiraa de jun- co, seis cade ras de amarello, um lavato- rio, urna machina de cjctora, urna quarti- nheira de couoa, duas bacias de eatanho louca para almt 90 e jantar, e outros mui- tos objectos. TerQa-fiira 8 de Agosto Praja Maciel P.'ohairo n. 75, 2.- an- dar 4s 11 karts BUHES Leilo m O paquete Cljde Commandante J. D. Spooner T n lo sabido ds Lisboa rm SI de Jolho. esperado .qo' at o du 9 f.e Agosto segeindo d.poi. da demora necesaana par Macei, Bahia, Rio de Janeiro Montevideo e Buenos-Ayres Para carga, passagens en.;om sendas e di- oeiro a frete : -trata-se com os AGENTES. O paquete Thames Comuraudante Q. M. Hicks E' esperado dos porto.- do sul at o a 1S ce Agosio 8egoind dfpo'sfda demora nestfaria pa-a Lishoa. Vlgo r ou!'iT3n'a. N. B.Preiae-se aos Srs. recebedo-es de mercadortaa, q.i a Companhia Mala Real Ingle za. contraetca com aG-neral Steam Natigation Gorrpinynm servicode vapores sema cae* qae, pa'ndo Je Bo'dei-ox,' ogoac, Cnarent. tic, de- vem chegar a Sjutbamptoo a leaipo cu baldfi rem as i'a'gas d^otlnadni a America do Sul, para os vapores Jestu compn.nbia. ReducySo nos preeos das passagens 'fUi ida > tollo A Li.'j-j* i ci-'.->: i tJ i 30 A'Soaititapton 'rjla i 19 < 4i Caeasroiss reservada! para o pasaag.ros te Perninabuco. Par p^sagess, fretes. AGENTES \ [Horim rrao* &'C. i'. 3 -X:a dj'Jrm J?iuaK. S Da artraoSo, balanca, pesos, medidaa e gneros existentes na taveroa na estrada de Doia IrmSos em A}>ipuco3, Segunda-feira 7 Jo correte A 1 hora O agenta QusmSo autorisado por man- dado do Illm. Sr. Dr. Jais do 7 distric to municipal, far leilSo a requerimento da Benlo de Sonsa Mases da armacSo e gneros da taverna cima pertencente ao eseontado Manoel Feij Lopts. Leilo de urna mobilia a Luis XV com 1 sof, 2 ooo8los, 2 cadeiraa de' bracos e 12 de guarnieSo, 4 jarros para flores, 1 can- dieiro a gai e escarradeiras. G.binete Urna mobilia de jouco com 1 sof, 2 conslos, 2 cadeiras de bracos e 11 de guarnido, 4 jarroa para flores, 1 espelho e 1 treta redonda. Sala de jantar Urna mesa elstica com 7 t ibos-s, 2 ap- paradore* de columnas, 1 quartinheira, lou- ca para cha o jantar, copos, clices Quartos Camas, marquis?, commodas, cabides, cadeiras e muitcs outros movis de casa de familia Serjcmda-feira 7 do corrate Agente Pinto No sobrado da ra da UoiSo n. 49 por tras do Gyonaaio Pernambocano. A ge ate Burlamaqui Leilo Terc,a-feira 8 do correnie As ii horas Na casa a roa do Viaeonde de Goyanoa n. 74 em ir*nte a otsa que foi collegio do Sr. Amorim. Bosdde Magdalena oa porta O agenta cima por mandado do Exm. Sr. Dr. jais de orphios, a equerimeuto do' tutor dos menores filhos do finado O age.tte Silveira 3. Leilo Dj sobrarlo de 3 andares n. 43, a ra Estreiti do Koiario fregaez a e Santo Antonio. Quarta feira, 9 do correnie o meio di.? Ni* aunaseis a ra d> Imp&rador n. 4L O gento Silveira por m-ndado e com assistenjU do Exm Sr. Dr. juia da pro- vadoria o t eqnrrimeata do inventariante do Pa-lre Aotoiio (ioncalves Ferr ra e Silva levar a leiilo o reerido sobrado para pagamento de custas, sello de he- rauca e nutras desp' aas jadiciaes. Os Sr9. pretandentes podem examinar o reerido preiio. Agnle Pestaa Leilo Da exoj'lente casa terrea sita a ra Im- perial o. 232 livre e d sambaracada de qualquer ocus. Qiarta f ira 9 do correle As 12 horas un ponto Norutnazim a travessi do Corpo Santo n 27 O ag;rte Pestaa vender por conta o risco de quem p;rencer a casa cima mencionada a qual tem 2 salas, 2 quar- tos, c sinha fra e quintal cou, cacimba e banho salgado no fondo da mesma. 2. e ultimo leilo Definitivo De exc llenlis predios Quarta-feira, 9 do corrente As ti horas No arm&zem ra do Marques de 01 inda n. 48 Constando Da casa n. 58 sita ra do Marques do Herval, com 2 salas, 5 quartos, cor* redor separado, ooBinha, 2 quartos, ca- cimba e grande quintal, 3 casas terreas ns, 45, 47, e 49 a travessa do Pooinho antiga Bartholomeo em segu;mento a es- t cosinba, cicimba e qaiotal, 2 casas ter- reas n--. 14 e 16 sil s na travessa da ra Bella, com pon., e jsnella de frente, 1 sale, 1 quart >, ccBiuha, edifioada em sollo proprio. O agente GosmSo competentemente au- torisado levar a segundo leilSo as casas cima mencionadas, podendo os Srs. com- pradores examna'-a?. Agente Oliveira Leilo Da arme5*o btlcSo envernisad-^, balanzas, cofre e otenciliou da padaria sita Pas- sagem da Magdalena n. 33, pertencen- te Mega'haes & Motta. Quinta-feira 10 do corrente As 11 horas No estabelecimento cima O agente Oliveira por mandado do 'xra. Sr. Dr. joiz de direito do commer- cio e requerimento da Companhia Reci- fense de P^nificscSo, vender em leilSo publico a ariFic2o, balcSo envernisado, ba ancas horisoct-. 1 e ueoimal, cylindro, mfcseiras, tendedeira, cofre de ferro, car- roca para carneiro, carteira, depsitos para b.dscba?, f rno e mais utencilios existentes no dito ettabelesimento per- tencentes a MagalhSes & Motta e cons- tantes do mandado de venda. Gsrarte-se as cha-es < a cas*. Leilo Co so-irido de 2 indares da ra do Vigaric Tenorio n. 31, com um grande rmaseos de ra ra medindo 32 pal- mos da frente e 116 de fundo. Quinta feira, 10 He Agosto A's II horas Agente Pinto Ra do Bom Jess n. 45 : - - ' -LHbD -*--. , MTiirtilf ti niii i 'i , y r Miitifi ln "-C . V V >A Diario He Pftrn ambleo Doiningo fi Agente BtirlamaqiK LeUao Qinto-feir, id do emente A's 11 hora? Jft armazem a ra do Imperador n. 41 De predius e 1 bom terreno O agente acimt por mandado e asa:8- teocia do Dr. juix de direitu de orphSjs, vender em leili a casa terrea es so'o proprio a .ravossa das Fiares n. 4, c ra Emilia da Trindade. Em seguida vender urna casi terrea em solo proprio com a freote 3 am jj, e 4 portas, a r^a do Amparo o. 3 em O.indi. U ? terreno mediddo 37 1|2 pal- mos de freuta e 286 di fondo entre a ra d- Saudade e Sitte de S -te n';r.j ; os Srs. lecitantes podem examinar as refe ridas caaaa e terreno. \g"entf? Pestaa Leilo Di casa te rea de pe'rae fttl sita a i ra di Rasario da Boa Vista n 7 edifica-J da em terreno proprio. Quinta-feira 10 de A's 11 hor .s na meaia caaa cima. O agente Pestaa vender p:r mandado e isisteici* do.Exea. 3r. dr Juia competen te e a requerimento do p*i do tutor de seus filhoa menores : Ant>mo Calistro d-t Silva, a casa cima meaconadu com 2 salas, 3 qusrtos, co3nha e quintal murado com cacimba- O. Anua lo Cnrmo de 4* t lint ve _ 0 conexo vin liMa de A;e 'e*s Ciiopo3, )or Jkilih o ie-Airv.-.-.i C'in- pos e sur ma ber. L t to de Ai-- ved j Campos AKkoo e ai-vi i Ca P3i, JoSo Rom*iilto'sU!JUe."-J Ca*- po? Simio de Aze'ed j Catnp s So.rinbj e Mi na Isabel de Azevedo Campos conviaain a iodo* o* pareles e amibos da fallecida D. Aum M ir a da Carmo de Azeve.lo Campos, para aBSisli'etu a missa qie uiaadam rezar na nutriz de A'o^a dos, pe .i? 7 aoraa da manh do dia 7 do torre- te, 7- do seo fillecimento, pelo qae dejde ja ^ conf oc-a-u graios a lodos que a* dnroarcn de comparecer a eeee acu de reiii*o e can- lade. i re t ltH D. Gandid* rVrr*i a de Olive ra. vio- va di b-cbarel Doarte E=tevSo de Ol veira, o irtcSo deste e ais pareles mauifestao-se o-namente Kradf.i- dos a iodos quaoioi se digturaa da aComoanhar para o deposito e entemtnsolD aos restos mortaes do diado; e pedem anda a obra ds caridade de OQvirem as mistas que \5a st rezadas por a'ma delle, na matriz da Boa Vista. quiuta-feira 10 o cfrente, 8 toras da ora i aba. em Olala, na igrpj deS. frenis, *erto rzalas tambem a> 7 horas da manba miesaa rnr .iima do mpsrno lina-io. i TT Ag t) Lcili) Agente Pestaa Da exceliente casa ter. ea fita a roa da Fernandes Vieira na edU>M de Olinda n. 17. Quinta-f ?ira, 10 Jo corrente As \[ huras Na casa sita a ra do Rosario da Ba-Vis ta d. 4 a qual tamb-rn eer vendida 0 geme Peataaa, vender p;r manda do e assistencia do Excm Sr. Dr. Juiz de Orphaos e a requerimento do inventa rante Antonio (Jalistro d- S Iva a casa aci- aim mencionada : Km onl^nuacao vende- r o mssmo agente es movis seguintes pereacontes ao meemo inventario. A SABER: 1 rrob !"> de pau c^rga, 1 piano e cado - ra, 4 4uadros, 2ctotoaeiri8, 1 cadeira para costuras, 1 tocador com espoln, 1 espelbo oval, 1 malinha, 1 cama francesa, 1 cabi- do de parede, 1 guarda ionpa, 1 marque- la, 1 lavatorio de made ra 1 mesa elsst.cs, 1 quartinheira, 4 jarros, 1 lavatorio ds ferro, i neea decosinha, 1 relogio, 1 co- mod,a 1 rabeca, 1 sof de amarelio, 1 >-r mario, 1 par de lactereas, 2 cadeiras com balaceo, 1 p.r de figura?, 1 ber(o e ama relio, 2 jarros, 2 quadros, todos estes objectos s-irao vendidos ao correr do mar- tello ao dia e hora cima met clonado. t Hara Beriart* Arrlull 49T Uancel de Barros Wauierley e toa fa- milia agradecern a lu .a q jt-1|. s qoe acompaobaram ao cemitcr?o publico o/ restos mortaej de ru p't-rada esposa e parrla D. Mara Berearda A-..jII \\'un lerlty, edeajro cjnvid&m a lodos os seca pareles, amigos, e aos da lioala, pira as-ntirem as mis sai que pelo repouso eterno ia m^ema maDdam celenrar na oi.it.z da Bja Vista, lerca-tetra Silo correte, s 8 o.t a da manba.'Amecipam sen* aKradecimeotJS a loo? q-e as-tstir*m a ests' acto d- rellgiao e csridan*. ^ /tPBO H^FSCHE PARS. DE MOVXDA.DES Casa Aristidk BOUCICAUT PARS. dm NoviJadc&reuu..ido em todo os ttut rticos a e*co!h*ma- completa, maitrica c raais elegaotc. O tfi'-rn J<* ttndrr to lo CO"> f.'lr-.lfi'Jto ucro Inttirimente de confianza absoluto not Armaaeiu do K9% 9flAI inii: Ur. ii turdeiru AoIudIu Cru Jnior Os cfliciaes do s rvico saoi ario d t-xerclio cm oramis-i n-.-te Estido i-.an am rezar m ssas por alma de se-> in itjao colleja capio me Jico de i.* classe Di-. Antonio litares, s 8biras da manba de 7 du rorrete, stimo du dj .-eu passameoto; e para este ac o convidam os stnboree (fliciaes desta Kuaroicao. oe reos (ol.'-pas e soas Exmas. familias, pelo One '.les ;e i se cnr.f^jsam gratos. f A Casa do BON MARCH rcmette '.raneo, a quero o pedir, seus Catlogos assim como Amostras variadas de todas is fazendas, outrosim Albuns contendo os seus modelos de Roupa frita dt toda a o te. A Casa do BON MARCH possue sortimentos consideraveis, taes como : Fazendas de Seda, ditas de Li unidas ou de fantasa, Pannos de linho, Trajos, Roupa fciw, Vestuario,Chapeos e Calados paraSenhoras, Homens e Meninos, Tecidos de ponto de meia, Camisas, Enxovaes, Mobilia, Tapetes, Artigos para viagem, Artigos de Pars, Luvas, Rendas, etc., sendo reconhecido que ella offerece enormes vantagens tanto por causa da qualidadc como da baratera real de todas as mercadorias. A Casa do BON MARCH remelle mercadorias para o mundo inteiro, e corresponde em lodos os idiomas. As remessas que poderem ser feitas por volumes postaes serao effectuadas em tantos volumes/ran O BON MARCH seus freguezes que desconfiem dos negociantes que usarem do mesrao titulo. * Os Armazens do BON MARCHE sao os maiores, os raais ordenados e orga- nisados do mundo; contem todo quanto a experiencia tem produzido de til, I-ip-uiavel e commodo, constituindo portanto una das curiosidades de PARS. SIMN VIOLET AIN & C" uniros successores de VIOLET FRRE8 Em THUIS (FjrroxieEia-Orieiitaes) FRA2TQA Capliuu Hmntl da Fraia Barre to Jos OiBia B-netj manda seeon da-feira 7 do correle, a 8 boraw do da oa Igreja da Cooceicaj da Militares, Cekbrar orna rci-.-a pelo eterno repooo de siu pifiado irmao. cai'P) Maooel da Fraga Biireto ; para sssistil-a coov.da aos ?eus amigo?, tem como os amigos e com- pasbelroa d^ Llas;e de seo innjioo irmao, aos qiaes iodos, de?ie j se coofessa agradecido p-io nipdoso oh- q- io.__________________ t AVISOS DIVERSOS Pao de l, tolo icg'ez, tolo gordo, pastis de oata, too de rolo, reme, boosburados, t- linbos miudo (kilos), po-de-16 'orrado, (kilos), caogica, arroz de lene, loociobo do co, c e de ovos, podim, masa, pao, preparam ee bandejas para cataneolo, oa toltdade u. oti, ra Desem bargador Nunes Machado. AMA, precisa se le orna oara cosiobar pata familia de 2 pessoas, no Paleo do Terco n. 40. 0 abarse assignado, tendo recolbido a de- posito oo Toesojro a quaDtia de t: em s- is apolice? di EsUcio sou os. 146, 317, 651 e 659. de 20.'* cada ama, e oa. 40 a 617. de 100*. e teodo-3e deseocamioh.do o respectivo coobeci- manto do laocamento da Catxa sob o 235, vem pelo prsenle fazer essa declaracao para que produ'aem lempo com patatelos efTeilas legaec. Ricife, 3 de Arosto je 1893. _______Eiedino G3uca|Tes Ferreiaa da La. Precisa-se de om profesaor p3 a engeriho, perto da Imba de ferro de ?. Fraocisco ; para ioformacOes ut lmn-.-rtal n. 112. Veode se om tOfre com 11 ferrolbos ; na ra da Imperat-iz n. 40. = Vendese ou iloga-se a (averna com armi- fi5o, na prac Maciei Pioheiro u. 8,onadmitte-se um sacie c : capital ; a tratar oa roa da Impa ra'.riz o. 84. Veode-se 4/5 pa-tes do sobrado n. 8 toa estreiti do Rosario, confronte da padaria, a si- to ca a melbor possivd ; a tratar oo caes do Gazi.metro n. 3. Precisa se de orna criada de bon3 costuraes para todo o servico io^eroo de orna casa de fa mllia, msooi cosioha: : oa roa do Imperador p. 42, 2- andar.________ Veode se a cas" terrea o. 153 a ra do Co ronel Suassooa ; a tratar n> roa de Sania Rita pome-o 21. _______________________ Ao publico e ao commercia Bernardino de Sena Bezerra Primo declara qoe da presente data por dian'.e assignar se oa por Beroardioo de Seca Perelra de Castro. Pianista e piolessor de mu- sica e p ano K'Escriptos, a ra do Livramento o. 8, cu ao hotel Santa F roa Direita. Professora Urna meca habilitada Das seguintes materias . S. imfiras letra?, geog*aph2, Historia, piano. Ores e bordado?, proro-se a leccioaar em casas particulares, na cidade e nos arrabaides prximos, mediante ajoste razoavel: tratar oa travessa de S. Jos n. 13. * lelaloe BuTranla atnCunr* de aceto Ernestina Poma Mndcoca de Mace- do e seos tubos convidara eos seos pa rentes e es pesoas de soa amiude, para arsitirem a- mismas que serio Cele- bradas na matriz e S. ies, em sotTragio de soa qienda e lembrada tilbaenma Adeltlde Eufrasia Minio- ca de Macedo, a 7 l/z ho-8S da manha do dia 7 do correte, 1* aooiversarlo de s-u Mlecimemo. Antccipam tua gradlo a ledos qoe forem a esee ado de rellsiSo e caridade. Bullille lulenilno le Fin u-lnuo liiota Exbuberaocia Marra de Figoetredo Lima, Pin i orne oa de Figaeiredo Lima, Aotooio Toleo loo de Figoeiredo L TolentiQo de Figaeir do Lima, agrade cem do intimo d'alma a todas as pessoas que acompaobaram os seos restos morlacs ate a soa ultima morada e de novo as coovidam para assis- tirem as miesas que maodam celebrar oo dia 7 do correte as 9 oras da manhf., oa mutrit do Cabo, p^ln q-ie ge cnnfegam cratoa. t BBoilllo Tulinilno de Vi ueiredo Lima tO bacbarel Maooel Nicolao Regoeira Piolo de Socz-i c iQvili aos seus parate.* e amigos e aos do seo fallecido compadre e amigo Rtilio Toleotino de Figueiredo L ma aesislirem a orna missa que mana rezar oa matriz da Boa Vista, pelas 8 boras da manba d. 7 rio cnTfntp. 7- dia de ppo pasamento. Joaquim da Milva Coulu Mentor Aotooio da Sil "a Couto, tendo receido a io faosta Delicia da morte de seu idolatrado pai, convida aos seos artigos para oovirem a missa do trigsimo dia qoe manda celebrar i a igreja do E.-pirio Sanio, seguoda-feira 7 do rorrete, s 8 horas da mauh. Desde j \ agradece squal- le ejne rorrpirpcTprT. Ciar Mura Xa Coala t Mara Venaocia da Silva e seos Glfos, ?graJe.em a todos as pessoas que acom- paobaram os restos mortaes de soa pre- sada irma e ta Clara Maria da Costa e coovidam de novo para assislireo as mis.-as qoe fazem celebrar na igreja da Peoba, qaaria-feire, 9 do corrente, s 8 boras da manba, 7* dia de eu faliecimeoto. _. Caeano Gcmei de s t Antonio Jo: Das e soa esposa onvi dam aos pareles e pessoas de soa amiza- de para assistirem a mi?8a que mandam celebrar por alma do seo sempre prezaio avd, Caetaoo Gomes de S, na matriz de Afoga- dos, ri8rnras da rranb rio dia 7 do correla Ama de leite Precisase de urna oa ra Formosa n. 25. *i Amas Predi a se de duas amas, urna para cosinbar e outra para comprar e maia servicos domesti- co] ; oa ra veiba de Siota Ri.a o. 83. ma Pre:Ua se de orna ama de leite ; a tratar na roa daSanta C-m n. 8. Ama para cosinhar Precisa-se de ama ; a tratar oa laja das Ec- trellas roa Duque de Caxias n. 56. Sitio Aluga-se oo arrendase um bom sitio em Be- beribe, C2sa de viveeda, baiza de capim e co- queiros : tratar na ra do Commercio n. 38. Cosinheira Precisa se de urna roa da Concordia n. 10. Criado Precisase de um : tratur roa Doque de Caxias o. 91. Aviso Ea abaixo asslgnado, ao commercio, qoe ven di a minba taveroa sita ra 89, aotiga Impe rial, o. 58, aos Srs. Gomes & Alboqoerqoe, livre e doaeaibiaracada de qaa'qaer onas: e qoem se IDlgar credor da mesma aprsente-se at o ala ) do correle. Recife, 2 de Agosto de 1893. Joaquina de .Mello Jnior. Mol Juras Saoefaf, qaadros, etagers com ouro verdadei- ro ; oa fabrica de molduras, roa larga do Rosa- rio n 22. Caxang O bacbarel Leal de Barros offerece seos ser- vicosicomo professor de linguas e scienciaa. Para collegios e escolas Vndese 6 classes e 6 bancos, seo o 4 com eocosto e ps de ferro : tntar na roa do Apollo o. 18.______________________________ Fabrica Lafajette Os preprietarios desta acreditada Fabrica avi- sas aos seos freguezes qoe de boje em diaote aogmentam quiobeotos ris (500) em cada mi- Ibeiro da saas marcas de cigarros augmento este igual ao que os Srs, operarios exlglram oo preco do fabrico. Recife, 5 de Agosto de 1893. Moreir & C Barcada Veode-se urna barcaca de carga de 300 saceos, de boa ccosimccSo, armada a tres mastros, tratar oa roa Direita o. 81, escriptono. Caixeiro Precisa se de om com pralica na roa da Croz n. 53, Recife, Uvera*. Casa Mica para O BYRRH com VinL e Malaga O BYRRH urna bebida cujas virtudes inicas tornou-se escuzado assignalar. Compsto com vinhos vellios de Ilesnanha excepcionalmente generosos, pstos em contacto com substancias amargas judiciosa- mente escolhidas, esto Vinho conten todos os principios das mesmas e nao tm no estomago aquella aeco corrosiva do alcool que cons- tituya base damaior parte das especialidades oferecidas ao publico. E", ao mesiiio tempo, muito saboroso o absolutamente irreprc- hensivel ao ponto de vista hygienco. O B7BH pode ser tomado a qualquer hora, sendo puro na dose de um clice de Vinho do Porte, como tnico; misturado com agua, n'um copo grande, como bebida refrigerante. EXPOSIpO UNIVERSAL DE PARS 1889 --------------------- MliDALHA de OURO (o mais alta recompensa concedida] TKuiMe em Pernumbiceo u cu* .le FBAI M. d SILT & C* l principis casal. gffffJgg DE I extingue as dftres ou a insomnia occasion- nadns pelas Nevralglas, a Cota, as Emaquecas, o Cr.nc.~ato do cerebro, a Irritacto nervosa, as Preoccupaces, o Calor do clima, a Tosse da Asthma. du Bronchlte, da Grlppt e proveniente de qualquer outra causa. O XAROPE de FOLLET provoca um som- no profundo anlogo ao somno normal; com o seu emprego nao se est exposto a nenhum dos inconvenientes do opio ou da morphina. a melhor forma d'administragao do CHLORAL. sua conservagao perfeita, e, aasim aconselhada, nao irrita o estomago. > Fokucla^k de Thkhapkl-i'kus. O XAROPE le FOLLET so vende em quasi tortas as pharmacias de todos os patea e e prepara em Cosa de I-. FREBE, A. Cuampiuny e C", Succesores, 19, ra Jacob, em Pariz. m O NOVO THEBRrIOftlETRO mcdico MAM SEN8IVEL aa lartromoio K >aa LEN BLOCH TODOS OS SVSTEMAS CONHECIOOS :-?, PARS, X, raa de VEntrept, 2, PARS siumiHiu, km iuuis AS PEisanu CiSl. , \aifuV*a1Wn/lfil PREVINAM-Sfc COM AS IMITACOES *#** CREME BRANQUEA a CUTIS, OANOO-LHE a TRANSPARENCIA e AVELUDADO da JUVENTUDE, Tira as Flucfas perfumara oriza do L. LEGRAND > Inventor do-Producto VERDADEIRO eaccreditado ORIZA-Oli- 1 1, Ploce ACIIA-SE EM TODAS AS CASAS DE waAAAAAAAA/WAAA^ CONFIANCA SOLUQAO EjCOMPREssos { EXALGINA de BLANCARD t DORES ENXAQUECAS ? CHOREA DENTARIAS, MUSCULARES, UTERINAS, RHEUMATISMOS, 0 mais actiuo, inoffensioo e poderoso medicamento CONTRA A DOR r-ixe Bonaparte, 4 pA.nis Vendem-se em Pernambuco na IHVIWI Je EROGAS e PRODUCTOS CH1BIC0S o as principaes pharmacias edrocaria* Aos proprietarios qnedesejam fazer calcadas e ladrilhos no inte rior das casas e armazens, avisa se que achar o um grande sortimento de pe Iras aprnpria^as no armaiem do Caes do Canibaribe n. 38 e amos tras na roa da Cruz o. 18. armazem. IMMENT0 Para c% C'AVAIIOP SPPRESSAO Ido FCGO" e aa QUELA 1 do PELL04 1..KC* SDBSTITDl o FOCO ea das as mu rAFPLICACES A CMr? fal~se com mn en> 3 tlntso*, um dor e sera coi' I PharmGNEAU,S75,RuaStHonor.PAIUS _ K tM.TqDAt 3 PHARMACIAS ^200,000 Doentes W/ o lt^J CURADOS DE ' '"WV 1 Impioens, Borbulhas iCHABLEJ Virus, Ulceras Fabrica Caxias Precisa-se de mulheres que Iraba- lhem de cigarreiras e tambem se ad- milte aprendizas. As secgoes em que trabalharem as mulheres serao completamente inde- pendentes e separadas dos homens ; serao administradas nicamente por mullicres e reinar a mais completa moralidade. E' urna profissao muito vantajosa, por quauto urna operara desembara- zada pode ganhar de 4&000 a 5|000 por dia, e alm disso o servido apro- priado para mulheres como se tem ve- rificado em lodos os grandes centros commerciaes da Europa e America, no Rio de Janeiro e especialmente na Ba- ha, oude quasi lodos os operarios cha- ruliros sao mulheres. Cigarreiras A fabrica Minha Espe- rauca acceita mulhere?, me- ninas emeiincs para apeen derem a fazer cigarros, ra Larga do Rosario n. 20 A. Linhal Linha I Linha em carriteis marca Sol de R. F. S? J. Alexander& C. Limited Glasgow Ir.cnrteatavelmente as liobas para costara d'esBO fabricante tBo as qo maicr acceitar;ao tem em toda parte do mundo. Como 8-bem os entendidos, eeeei fabricante? nanea adoptaram as lin as em carriteis mes radas (glacs) e sao fas com que, embora suai liabas fossem sempre preferidas, as pestdas qui usassem de machinas do costura procarassem as linbas do outrosfabn'cantes ; boje porem R. F. & J. Alexaoder & G. Limited j fabricam as linhas em carriteis eoieradas (glacs) especialmente p.ra r^i machinas de costar com til perfeicjloqueincontestavelmeute nao ba o era linha, aue possa competir em soa marca Sul. Eaas linbas eocon'ram se cas principaes loj*s de miudezaa e no armasem de Ramos & Geppert, raa Marquea de Olinda n. 21. exa CX ta ^ CX3 CO C33 exq ta RA DO VISC0NDE DORIO 5"*" BRANCO * ANTIGA DA AURORA 111 a C3Ch PXh O proprietsrio deste estabcJecimen'.o desojando tornar bem conhecide, do pu- blico e j commercio em geral os productos de sua fabrica, extrahidos do Caj, Aba caxi, Qenipapo eoutras fructas de noen flora, cujas lormolss e modo de preparaySo foram approvados pela Iosoectoria da Hygit-ae o'eice Et*do, vem apresentar a lista do ditos productos, que cda ia vilo sendo coofeco.ioralos com mais perfe$So e aoeio, conservando de modo eepecial toda parte mediii-ial dos respectivos fructoo. Alm das virtudes medicinaes dos prep-ir-dus da rxsrca eupra, qae tem por base o caj e genipapo, com sfj*m os vinbos, licores e cognacs, que j s5o perfeita- mente conbeoidaB, sobresee aiad o uso quotidiano que delles se faa lembrar por occa- si5o das refcicSo diarias, como babid-ia de cheiro e sabor ..gradaveJ a qualquer pila- dar, principalmente as peSHoae qu*si ffrem do estomago, aoema, fypbileB, molestias, pelle, etc., e'c, provocando ao mesmo tempo melhor appetite, es vinhos finos que se distinguen! por etiquetas de um at tres A. ecima dos respectivos rtulos. VINHO DE CAJ' de diversas qn^lidades, eoi lia ni, Aoooreta o em caixa de urna doeia de garrafas. DITO'DE A8ACAXI de diversas qualidadesem barrif, aoooteta e em caixa ds 1 duaia. DITO DE GENIPAPO de diversas o,saudades em barril, ancoreta e em caixa de 1 dura LICOR DE MANGA E DITO DE LARAN.A em caixa de l duzia de garrafas. APERITAPS de Caj, Lara j* e de GenipaLO, em caixa de 1 duaia. COGNAC DE CAJ' em caix de 1 dosia. CuGNAC DE LARANJA E DE GENIPAPO em caix de 1 duaia. VERMOUTH DE CAJ' em caixa de 1 daiia de ga-rafas. Vende-se tambem os productos cima em caixa de 1 duzia de garrafas sorti- das (ama de cada qualiade) pelo preco de 18i$O0O liquido, ou a vontade do compra- dor. Dase preces correntes dos productos cima. Dcce em cada, secco e cryatats do de caj, abeaxi, laranja e outros con- sto Libras esterlinas Verjdem-se oa leja de joias de Acgacto de Reg & C. raa do Cabng n. 9. Aos seQhores de en- genho Urna persoa bastante har Hitada pira qu.'q i- r servico de agricultura e con perfeilo cochici- mento da arte de serralheiro. se (ff-rece para contratar eeus servicos com qialquer scnbor agricultor : qaem pre isa: dirija ee ra* du Imperatris n. 80 (laja) qoe aci tuco.traraj as precis8 indicagOe. Ao commercio Alves & Pimenlel, proprieta-ios da fabrica G niao'o, ao largo no Barao de Lacena n. 31, prefinen) ao commerefo e ao publico qie as nicas pessoas competentes para receberem as contae de soa fabrica e&o os Srs. Jos Nicacio Alves e Mauoel Aive Pimentel, pelo que, acon- tar da data deste por diaote. nao serao acceitos os recibos ou recibo paseado por oulrerr. ou iroslm. previaem que nao se responeabilisam por dbitos contrabidos por terceiros, seja qual for o pretexto. Recife, 8 de Agosto de 1893. Altes < Piaiente I. Aluga-se Urna bi casa com commodcs para familia, na travessa da Casa Forte, p 'rio da estajaj da Gasa Amarella, as chaves para vresio na ven- da defronte da estacos para tratar na toja das Estrellas, ra Doque de Caxias n. 6. T averna Vende-se a bom afregueada taveroa do largo do Moteir j n. 4, tem commodos para familia, e garntese a chave ; a tratar na mesma. Ao commercio Os abaixo assigoados participan) ao commer- cio e ao publico, qoe nesta data eoxpraram livre p desembarazada a Cbapelaria Uno, cila rna Duque de Caxias n. 87, aos Srs. Campos Junio* & C a qual ricar girando sobre a firma R. Mel lo & Azevedo. Recife, 26 Julbo 1893. Rosa Amelia de Azevedo Mello, Jos Ltuz de Oliveira Azevedo. Ao commercio ni cbaixo aeeigDados participara ao commer- cio e ao puLlico que nesta data venderam livre e d esemarscada a Chapelaria i*ni5o sita ra Duque de C-xias n. 87 aos Sr, R. Meo & Aze- vedo. Recife, 26 de Jjlho de 1893. _____________________Campos Jnior & C. Moedas biv.sileiras Lomprase de 00 rs UOOO, 2*0G0 oo centro da moeda ; na ra do Cabug n. 9, loja de Au- ^ii- n dn Iii.,: Cosinheira e engomma- deira Precisa-Be na Pharmacia c Drogara Oriental. Janipabo Compra se qualquer quantidade de janipabo : na ra do Principe o. 28 C, Ao publico ".il/i.o 1 Clementino Corroa de Mello & rj., successores de Manoel da Silv?. Faria, previnem ao respeiUvel piblico de que contina o arma- zem que compraran) ca meema casa n. 3, praga Marques to Serva!, onde encontraro em -;rosso e a retalho lodo material necessario para edificac5es Pedem eppenialmenie aos freguezes da casa que os : uxiliem com sec valioso concurso, cer- tos de que serao eatiseitas suas ordena com toda prettesa e por pregis muito razoaveis. Roteiro DA Costa do Norte do Brazil No e?cip'orio do Diario encontrara se a ven- da por !f000 cada exemplar deete importante trabalho do provecto pralico da Costa do Norte Felippe Francisco Pereira. .' obra que int< ressa especialmente acs nave- gaoies. Criado Precisa se de um criado para casa de familia tratar na ra Duque de Caxias n. 84, loja. AtteDC,ao Fica sem effeito a procaragSj que paesei ao Sr. Jos Lopes Machaao, nao poe do assignar por mim em documento nenhum. Recife, 3 de Agosto de 1891. Joaquina E. C. Albcquerque. Ahig'a-se A exceliente casa do Largo de S- Pedro Novo a. 4, em Olinda, para pasear a feata, com pti- mas accommodacOes para grande familia. Tem gaz e agua, frente a moderna e reedificada de novo : a tratar na raa do Commercio n. 26 A, Recife. Costoreras Precisa-se de costoreiras na Fabrica de Cha peo, a ra Visconde de Gojanna n. 147. Janipabo, caja e mar- cuja A' raa da I mperatrjs o. 34, compra se em pe- queas e grandes porcoes. Pataces Comprara-ae de todas as oacn>*r nz :v *' ClDOga n 0. lo'? 'J Jlrp-s!.> v .i C . LINDOS EM CART0 Cbamaaos attencao das Exmas. familias para o ."randa e varia- do sortimento qoe ex- ponaos a venda pelo diminuto preco de... 125000 ! Au Paradis des Dames 38-Rua BarSo da Victoria-38 LA (l'J 1 ja de Fazendas e modas mmw me s & RA DA IMPERATRIZ N. 58 A Kecfbeu um completo sortimento da gravatas francesas, o qoe ha de mais mo- derno em Pars, bem como riquissimoa guardas-sol ( ambrollas ) de aetim e seda bordados o ceberas de renda, alta novi- dade. ..Ca pprietarioa deste estabeleoimeato pedem s Exmas. familias para examina* rem as mercadorias qoe contem no mesmo- Ra da Imperatriz n. 58 A i' ' . sa *1 iv i'-iBii ' > m **" rwm i ' i u-r1 \ Diario de Pernambuco Domingo 6 de Agosto de 1893 Tem reeebido ltimamente de Pars mu variado sortimento em: OcCIao brancas, elme do erre, lis Itvra' o boriedas 1/86I16DIUiId vigores 3crepona em coree isas t Liradas. V^CJll/CS ,je veatidoi de cachemira e cambraia bordadua. OllZtS e 8e(ja |j B8 e eoai desenhos. \>*lJdiS ev. {ea e 8eda e cachemira pretal. lliSparilIll 8 de brim e da s*da ctm pelluoia pf-ra senhora formato elegante). (jT.IliilU.dS eflore8 de larangeiras em cera c pellica, iiClJUeS e VentaroI!aa (alta phantaBia) (jOiXaS a ied e e renda. (^OrtlQaQOS para cama e janella (inteira novidude). Tj.eiiS a Beja 0 g0 e escossia para senhora, homem e menitt; Diido blusas e matines de seda o oambria enfeitadas. (janUodo e bea 6 de Hnho bordadas para Bechora iUXOVaeS ccnjpietos para baptisados e vestidos, toacas o sapa- tinho avulsoe. Y eSllQOS e g(,fa cnchemira o caabraia bordados para meninas JjOSlUQieS e Jersey, casemira e brim para meninos de 2 a 10 t1 liaS guarnir e enteites p&ra vestidos, completo sortimento em orea. JCBieiraS da Irdia branca o de phantasia para forro de sallas. ^jmi8 38- iua Baro da Victoria-38 LOJA DO TORRADO 43 Roa Duque de Caxias 43 Vendas em grosso earetalho Os proprietarios deste muito acrediiado eetabelecimento faiem pnblico a todos 8eus fregu zes e amigos e as Excmss. ramillas que acabam de receber nm completo Bortimeoto de fazendas o que ba de mais chic e moderno e do Torrador Ricos v;stldo3 em cartao bordados a tJa, liadas cacbiuiras lavradaa e com ramagem e bollas de E .a, lindes desechos, um completo sortimento de te" !aa com ramagern e listras bunitcs padroes e precos baratos em grande soriimento de tejidos arrendados brancos e cores, fJas escocesas ce muito gosto em co-es diversas, om grando sortimento de tapetes, lindes desenres para aoph e cama de alcatifa e avelodadas. mautilbas de fla e de linbo poetas e de core?, meias para hornero e senboras, de a e o de escofia, espartilbos pretos com nJJa, brancos e de cores, fecbsdela e linbo lindas cores, camisas pa-a tiomem. de dormir e camisas para aenboras, satas Dordada?, carnizas de metas e seroohs para horneo paralticos e reomaihico?, cortinados pira cama, toalhas de linbo e elgodao, brancas e de cores, cerouhs de linbo e de meia, vis'uarios para creanes?, grin&ldas para casamento, ltqoe?, a'oa>bado3 de linbo para mesa, brancos e de cores, guardanapoa idem, dem, bramantes de Imhn e de aieodao, fazendiohas de pbantssia, camisas de linbo com peito bordado, madapolao Bi-Vista 13*090 e muitas outras qualidades que vendemos por prtcos barato?. Um completo sortimento de camisas, lindes padres. Tdmbem tomemos enccmmendas com brevidade e perfeicSo. Depsitos de rcupas e moitcs cutios artg03 qae ciflcil se descrever. S ao Torrador Lima Coutinho & C. Para a cara efflcas e prompta dat Molestias proveniente de *xe pureza do Sangrue. E' urna loncura andar a fazer expe riendas co" misturas inferiores oorii postas do lr.r, ordinarias ou de planta* Indgenas cija cificacia nao t conflraaa peia bcI*v 'a, cniquanto que & moleat i ead .. ui gaiihaodo terreno ... wan nio, sem demora, de Di re Alo garantido cuja eficacia seja facto &ssigalado e inquestionavcl 1 O Extracto Composto Coscextradc b Salsaparrilha de Ayer conhecldc recomrnendado pelo mdicos mais in- 'ielligcntes dos paizes adiantados, s tirante 40 annos, Centenas de milhares de doentai *m oolliido beneficios do seu emprego r 5o outras tantas testemunhas da suf ificacia positiva e incomparavel. TREPARADO PELO O a J. C. AYER & CA... Lowell* Mass., Est.-Didos. n Costumes para creac^as Do todas aa idadea encontra-a* grase srtimento no liouvre ftrinaldas, leques e chapeos de sol Oe phantasias acabam do chegar para ; LOUYRE )bjectos de gosto para presente3 Ha neste artigo grande escolha no LOUVRE OLIVEIKA. CAMPOS 2!Ra Io de Marco21 Acabam de receber am variado e esplendoroso sortimento do fazendas fins de apurado gosto, pelo que pedem s Exms. familias e freguezes a honra de ama visita ao seu estabeiecimento. Taes sao : Sedas brancas e de cores lisas e lavradaa. Cachemiras escocezss de seda e 1S o da pura 1S. Cortes de cachemira bordados, lindes desechos. Satn ras, ricos gostos. Toile fine ricos desechos. Livantine de ramagem. Velludo ruBso, lindas cores. Chachemira com listras de seda. Enxovaes para baptisado. E urna iofinidade de artigos que torna-se impoBBivel ecumeral-os. S1-3R.XJA. Io nos xyxA.3B.ga- 2X Secas brancas, pretas e ? cores Noves padrees e para grande escolha, endo despachadas oestes nltimoa diat LOUVRE cortes de l,inuo9seaa e algodo Ricamente sr.ei^ados, tem recebida oi eamente o LQVRB Gapas, jersey s e visitas acatos iateiramente dvos acaba do rs labor X>QXJ'V3B.3S Chapeos e capotas Ultimas novdadea do Paria recebas e ______Loavre_______ Esteiras da India Branca e de fantasia de novoa desenho ara forros de soalho, completo Bortimect? jo LOVKE Francisco Gorgel i Irmio Boa Io de Marco n. 20A _________TELEPHONE 158__________ Tmdosde phan- tasia Sendo tmposaivel de se deacrever tra.-'iii vanedada de tecidoi de diversa ^aalidadea proprios para a estacSo actual, oga-ae ao publico em geral e principal- oente a Exmas. familias a finesa de vi' rUrem o LOUVRE tua l.# de Marco n. 20 i Francisco Gorgel 1 Irmo TELEPHONE N. 158 nun wi i hiui C4S4 DE COWIAIVCA No intuito de bem servir a quem nos der preferencia em suas compras, temos collocado o nosso estabelecimento o LOUVRE, a par dos de igual nature- za as principaes pravas da Europa mantendo sempre o mais importante e bem escolhido sortimento de superiores fazendas e artigos da ultima moda re- cbidos mensalmente de Pars e Lon- dres. FOLHETIM | VHIl BB BUS POR HENRIQE BEWKSSK CAPITULO V ^UontinaacSo) Ests prompto ? disso ella exami- nando Noel ironicameite... Pois entao partamos. Noel nlo se moveo. Manette sorrio. Nlo oaves ? Vamos Qaeres fioar at amaohS nesta postara a contemplar- me?! Sea riso frasco e sonoro chamo u rea- lidade o infeliz caixa. E de repente a t ir o u se sobre Manette. Segaron-a pela cintura. E, qoasi ebrio, beijea voluptuosamente as eapadass da bella rapariga, respiraudo soffregamente o perfume do seo corpo. Manette despreodto-se a casto do sea amplexo. Osixa-me Larga me I Es's me asaarrotaudo I Qae tolice I E fitoa o com desdem de osbeca aos pos. Marmurou oom terrvel irona : Bem barato te cuitim estes beijos. Ah I cala-te 1 eala-te I ezc'.amoa Noel todo tremolo. E depois de ama pausa, oom voz sap- plice de crisnea : Manette, mea anjo, tou pedir-te om favor... Falla. Pego-te que nSo dances l... Olha, qusndo ests aasim, semi ra, bella de en- louqa-cer, e q e perso era ver-te nos bra- cos de ou tro... Elle interrompea-se. E entlo? rergantoa Manette com o sea mo sorriso. Pois bem... Tenho nm desojo loaoo de te matar, para qae nlo pertencas a mais ningaem disse Noel com voz roaca. Oh 1 rogo te, sapplico-te, minha pequera Manette, nSe dances esta noite 1 Manette o olhoa de face. Mea caro, disse ella, a danc* o mea praser favorito, e ea delle me nlo privarei para te seragradavel. E's muito exigente... Inda se me dsaes algoma compensscao Mas nada... E' qaarta vez qae saio com este vestido... qae ver- gonha Todas as minhas joias esto no prego. Janto sardtnhas, porque nlo po- des pagar o acougneiro Vegeto n'am 5* andar... Vamos a nm baile em fiaore, e tendo seis trceos de fortuna I Allm disto reflecte que teos 20 annos de mais qae ea... e qae nlo s l muito bonito... e t se teas o direito de ser to exigente assim. Vamos 1 Vamos 1 Basta da conversa A cacamba de am franco por hora est i nossa espera... S temos seis francos... e nlo quero voltar para casa a p... Se ra o cumulo ! Atiroo eos hombros a saa sabida de baile e dirigio-se para a porta. Noel segoio-a, titubeando. O infeliz fisera muitos esforoos para resistir ao impeto de abafar na bocea da sua amaia sqaellas palavraa qae o tinhsm to crueimente flagellado, e de esmsgar sob oe dedos at o ultimo estertor aquello toberbo peco$o qae ba poaco beijara com tanto ardor. CAPITULO VI O babIo de acrignk O bario de Aarign sahio do sea apo- sento e passou para o grande sallo do seu palacete, para dirigir os ltimos preparati- vos da festa que dava. O palacete, am dos mais vastos do ve lho Paris, era situado no arrabalde Saint- Honore. Fdra construido no tempo de Luis XV por ao dos mais ricos agiotas daqaella poca. J se aobavam brilbantemente illomina- dos tres salSes e ama saleta de jogo. Um dos sa!8as dava para ama dts mais esplendidas estafas qae se podem ver. Esta era Iluminada por vidros de edres diversas, ps quses lancavam sobre es plan- tas e arbustos olarSes parpnrinos, aareos, azaes, verdes, entre os qaaes esvoaoavam lindissimos t garridos passaros dos tro pios. No meio da estafa via se ama baoia de marmore braceo, ricamente lavrada. Do centro jorrava ama columna d'agna, qae, sabindo a tres metros de altara, tor- na va a oahir en laminosa poeira. O Sr. de Aurgc, depois de haver atravessado os salSes e a estafa, pareceu satisfeito. Todo Ihe pareceu disposto conforme os seas gostos. Agora os convidados, todo o Paris man- fane, artistioo o financeiro, podiam che gr. Voitou ao sea aposento. Anda tenho tempo de fumar nm ci- garro, dase elle. O aposento do bario de Aarign era situado ao res do oblo, janto da saleta de jogo. BU V QB. MARCO N. 20 (Antiga do Crespo) TELEPHONE 158 A fc AUGMENTA tfl 4 ce H > < m TNICO ORIENTAL CURA A CASPA IMPEDE A CAHIDA DO CABELLO r>' d \& PERFUMA ^ Terreno Vende-se dous terreno, sitaados ns Torre, sendo um coro a (reote pata a ra Real e o ou- tro com a frente par a roa de Po Nnoo, tra- tar 'a toja tas Batretl**, ra Drqie te Cazlss R. 5. Olinda Aln^a se uros casa c m 2 sala, 5 partos, co- sioha, e 1 quar'o ro q rfatal, Da ra de S Rento o. 8, em Olmda. nrrtj dos bsr.lns saleados : as cbave.->, oa mp'ra ra d. i9, a tratar ra ra das algabas o. 10, retiosco. Le n. 15 E ReguU ment a mesma lei. Vende se I$000 os dous exemplares no escrip- turio do Diario. Parou oo gabinete de fumar, contiguo ao sea gabinete d trabalho, do qaal se via a severa mobilia. Se ea tiver qae desappareser, disse o Sr. de Aurigo depois de ter acceso um fino obarnto, cujo perfume se eipalhoa em roda, ao menos hei de sossobrar depois de ama testa de arromba, ama especie de apotheose. Lancea ama baforada e contiuaoa : Ora vejamos I Estoa carioso de sa- ber qual o dinheiro (toe me resta. Passou do seu gabinete, onde havia ama barra junto parede o dissimalada sob velhas tapecarias. Fe* mover as molaB por meio de ama dupla oomb'naclo de lettraa e algariamos. A porta de ferro abrise sem ruido. O bario apanhoa am maco de notas do banco e oontou. Cento e vinte e seis mil francos disse elle. Repoa o d nheiio no logar e tornou a fechar o cofre. E corren a tapecaria. Vejamos agora no mea pequeo movel. E voitou para o gabinete de fumar. Ah se aohava am pequeo cofre de nogaeira esculpido, um movel que data va do seculo de Francisco I, proveniente sem duvida de algum cas te I lo real e conser- vando anda a salamandra e a divisa do here de Marignan : Nudrisco buono e spenge il reo. A chave, de prata cinaslada, esteva na fechadura. O Sr. de Aarign abri o movel. Tirn de dentro um mayo do notss. Dose mil francos, exolamou elle de- pois de contar. Somonte dose mil fran- cos 1 Depois sopesou um pequeo sseco, qae dea am som metallioo. Aqu deve haver aos quttro mil frenos Pcrziys! Esscncia rarzvai Oleo a zitfij Vinagro Par&'yaJ Brilhantina FarzivalAgua para toilette Parzival Pos Parzival Saboneta Parzival Lotiou Parzival Agua de Colonia Parzival Agua dentfrica Parzival Pasta dentfrica. Estes novos preparados recoinmendam-se pela sua delicada perfe.-o ;:ua us toacadores do mundo elegante. em ouro O todoperfaz canto o quarenta e seis mil francos... Eis a minha iorta- i a !... Sorrio, tomn a fechar o movel, deixando a chave na fechadura. Cento e quarenta e dous mil fran- cos I Eis tudo quanto resta do mea pa- trimonio Aos vate annos eu possuia vinte e um milhoes... Suba a este alge- rismo a fortuna de meo pai... Vinte e nm milhoes, quer dizer um milblo e oin- coent_\ mil francos de renda; oapitalisan- do a tera parte, teria boje trinta milhSes. Ainda nlo oompletei trinta annos, e toda a minha fortuna se redus a este palacete, que, vendido, apenas dar para pagar as minhas dividas e 142 mil francos 'em di- nheiro, ama miseria... De sorte qae em del annos devorei 21 milbSes Parece inorivel, mas a para verdade... E ago- ra, qae ftzer ? E reflectio : Qae faser ? Problema diffiol. O Banco de Emprestimos e Peohores, de que son presidenta, va de mal a peior, e ea, am de Aariga, cajo av foi ennobrecido pelo rei Laia XI, ea poseo acabar om da ou outro no banco da polica correccional. Sera, bonita coca I Um de Aarign sentado entre doas ba- tedores de oarteira... bello fim para o descendente do bario Gaspard-Marc-Fer- dnand-Robert-de-Aorgn, qae eotroa ns cathedral de Reirs ao lado do ra Carlos, stimo de nome, qianio a Donaella de Orleans lhe acabara de restituir o bello reino de Franca I Sorrio deata reminiscencia histrica, e oontinaoa : Nlo I Nlo I Meus avs podem dor- mir em pas o sea ultimo somno 1 A ulti- ma vergontea da arvore genealgica dos de Aarign nlo ser arrestada para o banco dos reos, sob a ioorimoaolo de ban- carrota fraudulenta. Urna bala de revolver mandar ai pa- ire* o bario Fernando de Aurign, ultimo de nome I Sentou-se calmo e pentou ainda, aca- bando de fumar o seu charuto. O* dous milhSes que me restam em movis e immoveis nlo slo bastantes para saldar as minhas dividas, disse elle mu puilosophioamente. Logo, est tado muita bem acabado. Depois desta testa magni- fioa eu desappa*eoerei, porm ao manee ttrei desapparecid} como um meteoro n'am rata de luz. Atiroa fora o charuto. Para me livrar desta s um mila- gre 1 Mas nlo vejo recurso algum... Nsm ama taboa... E anos ama pausa : Ora adeus nada de jeremiadas... Afiaal de oontas gosei da vida. .. Fru todas as alegras e prez tres... Se fosse possivel reoomecaria .. Nlo te abo de que me qaeixar. E ebsorveu se nesse devaneio philose- phico e macabro. O bario Fernando de Aurigo en alto, vigoroso, bem feito e de aspeoto to ele- gante quSo aristocrtico. Tioba om semblante o rioso e expressi- vo, denotando energa e audacia, olhoa negros, naris longo e curvo. Mascan do bar o de idade meda. Seas labios rubros eram encimados por aos longos bigodes negros recurvados. Trasia ao pesoogo ama oruft de ooos* mendador de orna ordem eatrangeira e lapela da oaiaoa am pequeo oraeh do diamantes. {Contina). * ; i w . i' r u J Typ. do Diario, ra Duque de Caxias n. 41 \ ^^ l .___m -,-.,. --' ...... .. .----- i" , |
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