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7*- > ANNO LXXI Quarta-feira \i ui:no 100 PBOPBJBB&BB BS l&KI SICH01IBOA Bl SABIA & 3PI=LEEeg REDACTORES AXTOXIO XYTTBX'VIO PIX T# BAXDEIRA E ICCIOLJ DE VASCOIVCEEEOS c MA\(UI, ARAO PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por seis mezes adiantados. Por um anno adiantado . Numero avulso do mesnao da. 85000 451000 30000 1100 SAO NOSSOS GENOS EXCLUSIVOS DEPUBUCAgOES NA FRAiN- CA E INGLATERRA Os Srs Majenca Favre & C.*, residente em Pars18 rae de La Grange Bateliw Telegrammas SS37XCC PARTCULAS 20 IASIQ Rio de Janeiro, 22 de Jrlho, s 10 bcras e 25 minutos da noitc(recebido na estago as 11 horas e 55 minutes c entregue na manhadodia seguintc). i > ^ r.-erno, por intermedio do nosso ministro em Londres, envixi telegrapni- camente a nota drigida ao governo bri- tnico protestando contra a oceupaco dallhadaTrindade por parte da Ingla- terra. E' chegado de Pelotas o coronel Wolf.que j tez entregue ao presidente da Repblica |do protocollo da pacifica- cao Jo Rio Grande do Sul. Foi promovido a almirante gradua- do o vicealmirante Francisco Jos Coe- lho Netto. O mosmo almirante foi nomeado mem- oro do Supremo Tribunal Militar. No Senado foi apresentado pelo marechal Almeida Barretto um projecto estabelecendo regras para a promo^o do primeiro posto do exercito, c estatuindo a forma de garantir o direito dos sar- co que seja preciso dar, em salvaguarda C>ai a lei n 114 de 23 de Junho prximo Ando. Siui, nos termos d>> decreto d'esia dala. da honra nacional, s questesdo Amap e da Ilha da Trindadc. f - A respeito dos documentos, diz fo' portador o coronel Wolf, relativos pa- cificacao, a reserva 6 completa e at agora nada transpirou. Todava, de boa fontc temos infor- mac5es, que affirmam a exactidao da clausula de reorganisacao do Estado do Rio Grande ; qual n5o s o Dr. Pru- dente de Moraes e seus ^retarios, eom o partido tepublicano sao contra- res em absoluto, pois importara sua Estrada de. Forro Central de l'ernambuco, pe dndo pagamento. Mandou-se escripturar para ser pago opportunaiiieute. O porteiro. ta> Archio afra. DIRECTORA GERAL DO THESOURO Despacha do da 23 de Julho de 1895 Alexaodre Braga, Jos Syphronio d Aguiar, Wenceslao Florentino ds Santos.-Informe o Sr. D. director da Con aoilldade. Manoel Das Crrela.Informe o sub-director da ..oniaJiil, Qptgpa ni*. Autoi de Liuioeiro' Serra Martin1 Viauna.Haja " PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adianiados. 161500 Por um anno adiantado . Por trimestre vencido.... Numero avulso de das anteriores. 331000 9H000 #200 SENADO ros Indemnisaitora Fle- os Saatds, Cotnpiuiliia rotliers, Jos Baimai uu Maxiiniauo Perer* [q CONGRESSO sta o Or. procurador fiscal 47* seSsoordinaria em 14 de junho de 1895 Presidenc do Exm. Sr. Dr. Francisco Teixeira de S Continuaco do n. 165 1803 -PARECE. N. 156 A 5.a OmmissSo, tendo em vista a resolugao este Senado, pelo projecto n. 14 do nno que fot approvada : de parecer'que em 3.a dis- lijiia ella assiiu ri - Antonio de Almeida Guies, Frailesco Au" .gusto da Cosa, Manoel Mofft ir da Wnlia; aceitacao, violace autonoma federa- Mana Amelia de Moraes Pinheiro e Jos/ .UuaP" te Pereira.-Informe o Sr. Dr. adraioi^"^ a tlva d'aquelle Estado. At sexta-feira prxima esperada a salucao desse melindroso negocio. A taxa cambial foi mantida em todo o dia no Banco da Repblica ao typo de ii: nos estrangeiros, porm, regulon pela manh 1015116, cahindo tarde para a taxa de 10 13ii6. Porto Aleare. 23 de Julho. Sabe-se agora com inteira certeza que os revoltosos estiveram eui Lape- ranza, e ah travaram lucta com os res- Recebedoria. O prolocol Francisco Mihtino F i sta,/ erre*"- gentos. -- O Dr. Jos Thomaz da Porciuncula pectivos habitantes, obtendo licenca da Cmara, seguio [para I Montevideo, afim de assumir o exerci- cio da respectiva Lcguco. Bahin, 22 de Julho. Deixou de existir o conselheiro Saraiva um dos homens pblicos do Brazil que melhores servicos lheprcstou. A patria chora o passamento de um filhoque sempre a honrou eso quiz o seu engrandecimento. Rio de Janeiro, 23 de Julho, as ii horas da manh (rjcebido na estaca o s i2 horas e 2G minutos e entregue a 1 hora. A questao levantada por forca da oc- eupaco britnica da ilha da Triadade, parece que brevemente ser resolvida pelos meios diplomticos de modo sa- tisfactorio c honroso para o Brazil. O governo da Repblica j demons- trou suficientemente que nunca esque- cera, e menos as negligenciara, os seus direitos aquella Ilha e outras, Itanto as sim que fez recente concesso para ex. ploracoes industriaes all. O emprestimo ixterno hoje lan- zado na praca de Londres e o seu xito nao duvidoso. Acaba de vfallec;r na Parahiba J N" jrte o conselheiro Henriques. Lima, 23 de Julho. Procedcu-se a eleico par-' constituir o governo legal da Republ:-'3t sendo elei- tos presidente Nicolar Pierola, e vice- presi 1 es Guitherne Bebengurst e Se- minan j. Etfu 1 loi 23 de Julho. Em. liispo Sohmarckere Cordei- ro, ev-presidenteda Repblica, bateram es revoltosos, fugindo internaram-se no (' si Madrid, 23 de Julho. Resolveu o governo mobilizar as re- servas de infantera e enviar parte dellas eom 25 000 homens da activa cm retorco do marechal Martnez Campos. Este continua sitiado, e foi ferido. No combate de Veguite, onde foi der- rotado o marachal, morreram o general Santo Gilde e os coronis Soutomayor e Samm-rtin, hespanhoes e os chefes cu- banos Toulet, Moncarda e Maetado. LN'STRUCCAO POPULAR os m:- sciuca POR Gastao Tissandier CAPITULO VII CREADORES DE SGIENIAS SECRETARIA DA INDUS"^IA2* DI' RECTOR* Inspectora eral^Uya* Abaixo assigoados, radore* da rU3S ' Jardime Forte, pedindrl,l0V"len,:,a9 C0J - lacatiasexalacOque^ despr^ndem da Fa- n a da nforuiaco iadefe- BLAISE PASCAL HUYGENS NICOLAU LMERYSCHELE PRIEfTLEY LA- VOISIER. fContinaaciot- A* LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RESOLTE : 1." Fica o Governador do Eslado auto- ruaao a nposeut ir com ordenado ao bachar^ 1 Jtie^nastacio da Silva Guirnaracs, actunl sub- director da Contabllidade do Thesouro do Es- lato. Art. 2o Revogam-se as disposicOas em con- trario. Sala das CommissSes do Senado, 14 d: Jutibo de 1895, Regutra Costa. Dr. Constancio Pontual. 1893-PARECERN. 157 A 5' Comtuissao, a quetn loi presenta a re FOlugio, nciada nes e Senado, pelo projecto . 2t do"correte atino approvada em 3 discus- sao, de parecer que tiqua tila atsim redi gid : > O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO RESOLVE : Art. 1. Fica o Governador do Estado auto- risade a crear um gobinete de bacteriologa com o respectivo labcralorio, tendo por flm pnncip Injente o cultivo da lympha antl-rabica e do sor 1 anttdiphterico .^ (Juico Pra dirigir o gabinete, o Gover n idor ont'actara nqui ou na Europa um pro- fissionr habilitado, e nao sendo possivel o con- trjeta enviar para all em commissao um mu dicode competencia notoria, que faca no Ios- ti uto l'as'eur os e?tudos precisos Ar<. 2." O (ioveruador flea autorisado a des- ,Pelo [ir. Lommissario do 3 dtslrtcto, foram prnMi-r a quanlta necessana com a edthcac9 iotimadoi : j de UD plkviihao, no lugar que julgar mais con- O Sr. Vicente Ferrer, proprif tario do Corli-1 veniente, a compra de idovoi- e nppanlhoa lo- go do Caes de Cap baribe n. 50 para no praso dispensaveis a installacao do gabiuetu e do la- de 5 das techal-o por inhabiiavel. boraiorio e a subvenco do medico commtssio- O proprielario do Corneo da ra do Hospicio nado. D. 43, para no praso de 15 das fectial-o pur Ait. brica Canas. -Km rido Joo F'erreira d?5l,va. P<*dindo para man- dar examinar o rol Oi lla rua '** Mar" cilio Oas.Ao^1"- Commissano do 2. Digiri- lo para exam,ar- , Lopes Alb'ro & '' Guimarae8 & Valenle Joaquim Fere,ra Rodrigues & C. F gueiredo Costa & Ce Alves dB t'reitaa Innaos, padin 10 para na"**''eyaiinar cal.Sun Kora-i considerados em condigjs hygiencas para jrein habitados p,o Or. Commissai 10 do 3 o Distr rto, os palios us. 32 da ra do Conde da Boa-Vista ; l'da ra da fuOe Velha e 11 da Praga Maciel uilitiro. Pelo Dr. Commissario do 1." nitncto, os predios ns. 28 da ra dos O>sos ; 21 da ra de S. Joao e 3S aa ra do Mrquez de Olinda. - 23 - inhabitave Ficaudo os mesmos proprietarios, sojeitos as penalidades da iei na falta de curaprimento das de 1895- respectivas intinoagoes. F'oram considerados em condi^Oas bygieni- cas para serrn habitados. Pelo Dr. Lotnraissaru do 4 o districto, o pra- dios ns. 22 da ra de Joaqu m Nabuco. A 5. Pelo Dr. Commissario do 3." (tritio, os Segwie redaccSu predios os. 12 da ra do Bemtica 1 Mira-! arWtta s 3 Revogam-se as disposiges em con- trario. Sala das ComraissOes do Senado, 14 de Junho Regueira Cost 1 Dr. Con mesires Ulustres: assim, aos vie e um annos, foi um dos concorrenies o pr-mio extraordina- rio da Academia das Jeten'*, que propuzera este ihema : A mi Llor naueira de illuuiinar as ras de urna grande c^ade. Lavoisier en- tregou-se ao estudo cofl um ardor in-gulavel. Mandou forrar o iua.10 de preto para melhor apreciar as diffwvnies intensidades dos princi- pios luminosos,comervou-se n'aquella escuridao 1895. durante seis semanas para se certificar do resul-. da Velha da Passagem : 46 da ra do Riachue- lo, 107 da ra da Palma ; 8 da ra da Conceigao 155 da ra da Aurora ; 34 da ru*. de Gervasio P res ; 116 da ra Velha o o 3.* indar do pre- dio n. 49 da ra da Imperatrii. Pelo ur.Commissario do 1.a disiriclo os pre- dios ns. 5 da ra de Paulino Cmara e 103 da ra Marcilio Das. Secretaria da Inspectora Gral de Hygiene do Estado de Peruaiabuco, em 22 de Julho de crreme anno oest> Sead j. O 1895 -PARE EUN 158 Commissao, 6 de parecer que se dea a resolugao iniciada na Ca re. Diputados p>-lu prefecton. 3 do e appruVada em 3.a discussao O seGreloro, lado das sua?e)tPer'ellCla,5'e. a0 ni "t'esse lem- po, apreseivOU UIDa memora nolavel, que lhe lranaeou UIua meJaltia de ouro da parle da Acuj,.ina das Sciencias. Urnas -re da iraba- llios soJ'e o Trovao,. sobre a Aurora boreal,, abri- am lhe as portas da douta couipanhia. Era irtH, fe 1 nomeado membro da Academia d 3 tjcienc>as, comando entao ap.nas viole e cinco annfl* de idade. D;sde muito novo anda, Lavoisier emprehen deu reformar asciencia a que resolver consa- grar se. Para executar o seu primeiro trabalho de chi mica, sobre a pretendida conversao da agua em erra, Lavoiier serve-se da balanga as analyses que execula. Servindo se d'este instrumento as euas experiencias scientQcas, vai assim descobrr os erros dos seus predecessores, e de- monstrar que todos os prenomenos da chimica se devem a Iracsformag :S de substancias de urnas em outras, a mudangas de mataras. Nada se cria, nada se per ir., tal o ahorisrao que o gianie clnmico inscrcve em caracteres napaga- veis no monumen o da chimica o-.oderna. (Continua). PARTE OFFICIAL Londres, 23 de Julho- Reconheccu-se ser surdo e mudo o Iho do duque de York. fi- Itio de Janeiro, 23 de Julho, s G horas e 5 minutos da tarde (recebi- do na estaco as 7 horas e 4O minutos da noite e entregue as 8 horas). O Senado e a Cmara dos deputados suspenderam suas sesses e inseriram em suas aetas um voto de pezar pelo pas- samento do conselheiro Antonio Jos Saraiva. Os alumnos da Escola Polytechni- na em suatotalidade tizeram entrega ao Sr. Presidente da Repblica de urna mensagem significando ao mesmo Sr. seuapoio incondicional qualquer solu< Governo do Estado de Per- ita 111 buco EiESPACHOS DA SECRETARIA DA JU8TICA, NEGOCIOS INTERIORES E 1NSTRUC- CAO PUBLICA DO ESTADO DE PER NAMBUCO DO DIA 22 DE JULHO DE 1895. Joao Pereira Tavares, clarim do corpo do ca vallarla, padindo reforma.Ao comnaandante do corpo da cavallaria para juntar a cerlidao dos assentamentos do peticionario. JoanFerreira de Lima, sentenciado, pedindo cerlidao.Ao Dr. juiz de d reilo do municipio de Cimbres para atlender. Jos Luiz Pereira, sentenciado, pedindo cerli- dao. -o Dr. juiz de direito do municipio de lium Jardim para atlender. Cordulino Jos Thomaz, sentenciado, pedindo perdao. -Ao Dr. jkiz de direito do municipio de Nazareth para atlender. Miguel Marcellino Torres, sentenciado, pedin- do cenidao.Ao Dr. juiz de direito do munci- cipio de Jaboatao para atlender. Manoel Bispo de Lima, sentenciado, pedindo cerlidao.Ao Dr. juiz de direito do municipio de Grvala para atlender. Saturnino Joaquim do Nascimento, sentencia- do, padindo cerlidao Ao Dr. juiz de direito do municipio de Gloria de Goit para aten- der. EM ADDITAMENTO AOS DESPACHOS DO DIA 20 DE JULHO . P. P. Boulitreau, pedindo pagamento de ob jectos fornecidos para o expediente da Casa d? ateogao.Deferido com officio ao Secretario da Pazenda. Hermenegildo de Siquera, Porteiro interino. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA INDUSTRIA I Despachos do dia 22 de Julho de 1895 Engenheiro Francisco Apoligorio Leal, ei-di rector geral da repartigao das Obras Publicas, I pedindo melboru de aposenladoria, de tecordo' /loHtiiario da Trndade Meira Henrique. Questura Policial Secgo S, H. 160 -Secretaria da Questura Policial do Estado de Periiambuco, m 23 de Julho de 1895. Ao Sr. coronel Dr. Julia de Mello Filho, mu digno Secretario da Jusliga e Negocios Iu tenores. Particpo-vos que foram hontem recolhios a Casa de Detengj os segulntes individuos : A' ordera do delegado do 2.a dis rtcio da ca- pital, Hosa de tal, como alunada, at que posia ler o conveniente destino. A' ordem do subdelegado da freguezia do Re- cife, Joao Montaiiti'i, como gatuno. A' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antonio, Mana Francisca do Nasc ment, por embriaguez e diUrbios. A' ordem do subdelegado da Magdalena, Ma- noel Alves d'Oliveira, como desordeiro. Communtcou-me o delegado de polic a do municto de Caieude, que no dia 18 do crreme foi encontrado no rio Pirangy d"aquelle munici- pio, o corpo de urna crianga recem nascida. Aquella autoridade tomou connacimen o do fado e procede nos termos di le, atioj de des- cubrir o autor ou autores do enme. Communicou me o cidadko Alvaro Jonquim de Alem que hornera reassumua o exercicio do cargo de subdelegado de eberibe. SiUle e f.ainru.daie. O Qaesior, Jos l-tU-tpe Senj da SM FW10. RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM- BUCO Despacito* do*dia 23 de Jullto de 18g 5 Cas miro Francisco B. Per ira.-Informe a 1- secgo Manoel da Cunha Saldanaa.Deferido. O Porteiro, Custodio B. da Silva Gitimaraes. DESPACHOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DO RECIFE, EM 23 DE JULHO DE 1895. Diiis Lima & C,, Sebasliao Henrique da Sil- va, Augusto Das, flava de F anciaco Q. do Sacramento, Gauiencio Anastacio do Espirito Sano, Joaquim Pinheiro & '-.. Amorra Innaos & C, Luiz de Oliveira Limi, Jos da Costa Ferreira. Francisco Joaquim de M rara, Luiza Amellada Costa.Carlos |de Albuquerque P du Oliveira, Francisca Laurinda dos Prazeres, Jo- s I defonso de S Rangel, Ignacia de Suuza Leo, Alexand 111a Mana daLonceigao, AH'juso Alves Guimar&es Deferido. Jos M. Torres de Castro, H nrique Vogeley, Brovell Williaos & CAverbe-se. Francolina. D. da Silva Gomes.=Prove resi dencta. Culi C. Coucelro. Indeferido. Anna F.ancelma Cunha, Florencio Domin- gues da SilvaDeferido, mantendo-se a col- lecta anterior. Jos Alves Rodrigues, Carlos Alves Rodrigues Carlos A. Lopes Machado.Deferido deaccor- de com a raformagao. Nicolao S. Ti o, Joanna Mara da Conceigao, Franc ac Ricci, Joaquim Duarte Ferreira, Ja- cob. Alfredo da Silva, Costa & Silva, Antonio Gregorio Chaves, Antonio Ribeiro de Meilo, Pedro Medeiros, J0S0 J. Alvos de Souza.De- ferido, pagando os imposto', Secretaria da Prcfeitura Municipal, 23 de Ju- nho de 1885. O porteiro, iVuno Alvee d-a Ftnseca. CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, DECRETA: Art. 1.a Fica o Governador do Estado suto- risa lo a aposentar com os vencimentos a que tiver direito ao ex sargento do Corpo F'olicial Joao Damasceno Pacs de Carvalho e a rever a rerarrar doex-capitao Jos Antinto Pereira de Carvalho, qua se invalidarara no servico do Es- lado Art. 2.a Ficam revogadas as disposges em contrario. Sala das CommissOes do Senado, 11 de Junho de 1893. Regueira Costo. Dr. Constancio I'ontual. [augmento de 25a| aos pro- 1835 -PARECER N. 1">9 A 5.a Commissao, tendo ara vista a resolugao iniciada na 'amara dos Srs. Deputados pelo projecto n 61 do corrente anno e approvada eta 3 discussao nest Senado de parecer que se lhe d a seguiot3 resolugao : O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, DECRETA : Art. 1.a Fica o Governador do Eslado auto- risado a aposent-r eom todos os vencimentos ao actual porteiro da Bibliolhaca do Eslado, Aris- lldes Honorio Bezerra de Menezes. Art. 2. Itevogam s: as dsposices em con trano. Sala das CommissOes do Senado, 11 de Junho de 1895. Regueira Costa. Dr. Constancia Pontual. OSR- ANTONIO PERNAMBUCO -.-(pelaer dem/, havendo oblido urgencia requereu e ob teve dispensa de impressfto em avul-os para o parecer n. 155, devendo entrar na prxima or- dem do dia. NSo havenio quem quuesse utilisar-se da palavra na 1 hora da sessao passa-se a ORDEM DO DIA Approva-3e sem debate, em 3.* d scussSo. in-o 5.a Commissao para o redigir, o parecer n 126, qoe adopta reselugao da Cmara, in pera projecto n. 75 '- motores pblicos). Approva se tarabem em 3.a discusaao, sera de bate, o parecer n. 127, que emenda a reselugao da Cmara iniciada pelo projecio n. 121 conce denlo ura anno de licenga ao juiz de direito de Garuar. _ O Sr. presidente declara que vai fazer se a de- vida communicag^o Cmara " dos sobre esta resolugao. So regattados sem debate era 2 discussao 03 projeos do Senado de ns. 22 e 27, o 1.a me- morndola aposenladoria de Jos Luiz Salgado icioli e o 2a autorisando a pagar- e diF*ren- j.s de vencimentos a D. Mara Candida de Fi- gHeiredo Santos. _ Submette-se a 1.a d scussao o projecto n 15 deste aono (nnnexago do povoado de Angelito ao municipio de Canhotinho). O Sr. Herculano Bandelra Requer o adiamento da discussao por 8 das, at chega- rem as nformages pedidas. (Sao devolveu o seu discurso). Approva-se o requerimento do Sr. Hercu'ano Bandera. Vem mesa a seguinte declaragao de vol : Declaro que s votei pelo adiamento da dis- cussao do projecto n. 15 por nao estar presente o seu 1.a signatario, Sr. Bario do Nazareth . Sala das sessOes do Senado, 14 de Junho de 1895.Begueiro Costa. Finalmente approvado, sem debate, ra 1." discussao o projecto do Sanado n. 27 (conslruc- gao de urna ponte no Rio Doce) sendo dispensa- do do intersticio a requerimento do Sr. Eduardo de Olive ra. Esgota-se a ordem do dia. O Sr. Presidente levanta a sessao designando a seguinte ordem do dia : 2.' discussao dos pa- receres ni. 155 143,e do projecto n. 27. 48a SESSAO ORDINARIA EM 15 DE JUNHO DB 1895 Presidencia do Exm. Sr. Dr. Francis- Jeixeira de S A' hora legal, fuita a chamada, verificando -e estareui presentes os Srs. Bu rao de Nazareth, Teixeira de S, Regueira Co-ta, Salazar Moso- so. Albino Meira, Antonio Pernambuco, Eduardo de Oliveira e Herculano Bandeira, o Sr. prest- dente declara iberia a sessao. Falta com participagao o Sr. Serra Martni. E' Illa sendo approvada, sem debate, a acta da sessao au ecedenie O Sr. 1." Secmario procede lettura do se- guinte expediente : Urna pe yao das tres associa'gOes hippie^s ! ReCIW reclamando contra os mpostos que lhe so'lanfados no projecto de orcamento para o exercicio de 1895 1896 A' 3.a Commss&). Outra dos proprietarios dos engenhs Pereira Grafio e Frescondim, requerendo qua seja sus tada a discussao do projecto do Senado o. 19 desie anno A' 2." ominissaa. O Mr. Antonio pi-i-iiuiiihur - donado). Nao ha muuos das que tivemos de lamen! ir a morte de um conspicuo cidadao qie tanto illustroua Patria Peroambucana cora asa bem apurada pena e cora a sua pultvra autorisa- da e criteriosa no Congresso Constilunte deste Estado. Retiro me ao Dr. Felipps de Figueir.ia Farla. Pois bem. Anda as nossas faces se acham humedecidas pelas lagrimas que naquella occa- siio derramamos, e ja de novo a dr vem com- pungir nossos coragOes e a Patria Pernarabuca- na cobre se de luto pelo desapparecimeoto do seu se o de um outro nao menos tllustre cidadao, o Dr. Hermugenes Scrates Tavares de Vasco n cellos. Seria imposstvel en rpidos tragos descrevsr as virtudes que nrnavam aquella espirito e per- tanto i,esle momento apenas raeiic. narei una dellas e que o fatia admirado e respettado por lodos quaalos amam o verdadoiro principio la jusliga. O SR. EDUARDO OLIVEIRA.Apoiado. O SR. ANTONIO PEHNAMBUCO :Foi o Lir. Hermogenes um protoiyoo do magistrado. Nun- ca em seu esclarecido esp rilo pennaueceu a du- vida de julgar e apreciar as quesies senao pera lado do direito e Ja r gerosa jusliga. Era flnt.l- menle de urna probidade mvejavel. (Apoiados). Recordo-me perfeitamenle de ler, quando eu era arada creanga, ouvido muilaa vezes as suas palavras, limas na ded caga) e ue urna honesii- dadeinexcediveis, aconselhando-me quena vida publica procurasse sempre pautar todos mejs acras pelo jusio e honesto, lornando-me inieira- mente alheio as paixdes de qualquer naturezu. Era o amigo miedoso que fallava. MMas nao bastava a sua palavra ; as]suas acgOes e o seu modo de proceder erara ex iciamenu a OnttrmagSo dos principios que ensinava. Alera de magistrado dstincto, e de amigo sin cero, foi o Dr. Heriiiogenes ura digno represe! lante do nosso Estalo, lando oceupado urna des- sas caderas da man-iira amis b-i hantee oera- pre com a mesma norma de conducta A via do que tenho expandido julgo que nosao dever manifestar o profundo pezar q le neste momento experiraen'.araos por tao rafe iz acontecimanto e por tsso requiMro que seja lan- gaifO ua atna um voto da pezar e levante-se m seguida sessao. O SR BARO DE NAZARETH E MUITOSO J- TROS ENADOHKd : Muito bem, mutto bem t O requenmeolo approvado por unauim taJe de votos. O SR. PRESIDENTE levan a a sessao imms- diaraenle, designando a seguinie ordem do dia 18 do corrente. Cont nuagao da antecedente. ESTADOS )4 JliO NORTE Cear DaUs at 7 do corr-ute : O oi 1:do corrente, 3a anniversa'lo a pro molga.ao da consl loi^ao do E tido tul S. E> \ o preside la do mesmo ca pnranniado por 1:1- ouaieros cavaloeiros. qoe oelle loran reodsr preito a meunravel data esiadoal. Na oficial do overa.) d.. Eiiado foi repro. duzi.10 o segrate olncio ao inspactor el sfcgSo.Em Ii de Abril de 1893. Sr. inspector da alfandega do Ceara.Acabo de re. ceoero osso cffi :io de boje datado. oD o 3. 75 acomoaahado da copia da ordem de 8 do cor- rente pela qual o Sr. ministro da faieuda detur. miooo que trate b.-sj aif.odeca nio Je hater a importagao obtia por es e Esta lo por meio da taxa de 2 |. Iragada a ltalo de imposto de os. ttisiica soore os gneros de prjre lencia eslr-.a- geira, mas tambera qoe negoe as oformagi^s que fo, necia p r tai arrecadagao ; em coja coo- fo-midade peds qoe eu expega as miabas ir dos tia de ser recolhida aos olrea dessa re pait ga" qoalque- quantia qoe teoba s do arre, cadada debaixo do ltalo de imposto de estatis tica e conclus por scientidcar.me de qae pro. videnciarels no aeotido ser vedado por cs.-a ai. (judeg o toroecmrato de dados em qoe o aeo giveroo baseira a cobraoga daqueile impoito. En resoosta cabs.me declarar.vos que o Si. la lo nao arrecida imposto Igom sobre geoe-es de importagao, como ja Uve occasiao de assera. rar ao Sr. ministro da fasanda e o extenso e toe. livado telegrama sobre este assaaapio, sendo portaoto, estraobavel a deliberagaj constante da referida ordem de 8 do correte. O Imposto de 1-|. deiomiaado de estatislica nao tem carcter i nrco de importagao, pois nao tacide em mercado'ias, mas au casas coma er. cues, como indost ii e protlie) qoe cou.ri. ooigao privativa do Estado- Mi?, urna vez qae o S'. ministro da fazetida oronoiicia.se em sentido contrario e qae essa pronauciagao nao tem onira fa ga qae nao sej de ioierpretigao don ir mal, alias despida de ra. sOes qoe imponbam a couviegao, corre.me o de. ver de orovocar a decisSo competente por meio de conflicto, qoe or* soscito para o Sup-emoIrt. baoal Federal, nos termoi do art 59 1' let. tra C da constitoigao da Repblica. Nao me arrogando o poder de declarar i ai. pertinente a deciiaa do S\ miois.ro da faiend aem coosentiaoa qae elle declare a inconstita. cmoatidide das ieis do Estada qm presido, aguardo a decisao do mesmo Sopremo T-ibooai qoe o nnico poaer com Detente para proniir,. oiar a respeito, no exerclcio da atinnuigaa qoe Ibe cooferlo a Coosiltaigao; entretanto, manda, re proceder a cob-anga do imposto qnesticna. do, prescindndj dos dados da atfandega (a. zendo.o por meio de langa ment. Saode e fraiernldade. Joe Freir Beierril Fontenelle a. Foi recooduildo no logar de juit sobstlto. to da 1* vara de direito da capital o Dr. Lalz Paulino de Figuelredo e Si. .; A morte do raarecba Fioriaoo lancoa se. ral coosteroagao ni popoiagao do Estalo. Do Interior chegim noticia de mioifestagSes desse Motimeoto. Cbegaram ordens para se atacarem na es. irada de ferro de Btanle os irabalnos 00 tre. ebo d Aracoyaba. mndando o aatigo tragado. Em ana edic&o de 9 nolicin a Repblica.: De passagem para Psroamboco nonrou boje esm a soa visita esta cMade o lacreado maestro bravilelro Carlos Gomes. O glorio-o anisa qae o B-azII se ufana de ter como tino, deooroa.se algamas boras em trra, visitando os prlocipaes monumentos, e fes nos a boara de vr ao nosso escriptorio ode, de. raote soa permaneo i< grande aulildo seag. giomerava aociosa da coatemplar a fronte ge. mal do principe da arte. Emoclaadn pelo acotbiaieoto qae lbe fes a nossa populagSo, o maesteo promeiteu.nos va depoisia deuora qae ter no R-cife e na Ba. bia vira passar algans diae no Cear, Oude, s fo- oosslvel, dirigir algans eooceitos. Na visita a nossa capital, qoe elle admiroa e acaoa beliissima em palestra com S. Exc. o Dr. Bezorril Foateoelle, o grande maestro lameptoc a falta sensioiltsBtra de um tbeairo. SaaUtmos ao glorioso aator do Gaarany SaL valor Rasa, Fosca e lantos ootros primorea votos para que as saas p-omeasas se realtseoj i. Distriboio-so 00 da 8 o primeiro numere do Jo-nal da Taode, de proprledade do Sr. Jos Olympio e sob a direeco do Sr. Tibarcio de Fiiveira. E' de grande formara e de boa irapresso. Crgao do commercra industria e lavonr dit no sea artigo de apreseotardio. qae a saa divisa sera todo por essaa tres poderosas alavancas i proeresso e da vida soc al. E' amito noticiosa e tem nm bam servico te- legrapbico. No quinquenio de 1890 a 1894 a renda ada- aoeira no Estado registra os segaio'es resalta- dos pelos anaos 1890.......... 3.748:449*705 1891 .......... 3.179:614*135 1892.......... 4.960:011*194 1893.......... 5.434:461*671 1894.......... 5.1t3:J57*t33 Sobre o invern colbemos da .Repblica" - Dizlamos bootm (11) que o invern aiade nao bxvia feito pooto tnai. E de facto, arada boje (12} deoraos disto a orova. Desde a madrugada chove com pequeas o- t rropges, at a bora em que escrevemos, mei dia. A; as 10 horas o nosso ploviometro bavia re- comido 45 millimetros. lato do mea ue Julho nao para qae diga- mos. Ccm cenezi os lempos es'j modados. Com a chova desaooo grande parle do predte da praga Feroandes Vieira, qae serve de depo- sito de materas inflamaveis. Coatioaam as chavas. Parece qoe n< acbamos em p'eoo Abril. Em Aracoyaba ebevn toda noite e o rio estl tomando multa agua. De ootros pontos ba noticias de fortes agaa cetros. Foram-nos mostrados, os seguirles telegraa- ma : Cragaty, 15. Desie s.ooado tem dado grandes rbavac acompai.bas de fortes descargas ele une s. o rio Chor esta tomando agua; todos os rioc e nachos correen. Agora mesmo (10 boras is manbi) acaoa de dar grande chava. C m ;,ri.-loia, 15. Moiti cbU'a. Aracoyaba, 15. Malla cbova ; os com bastante agaa. rios Acarape e Araccjibt Telegramma de ?igoaa dis qae em tola serra da Ibiapaba tem cabido oestes das cnavas Cor- renciaes - EXTERIOR Euaoi'A l'orlu;-al No da 25 do passado lnacgoron-'e o Coa- gresso Cataolico, reunido do magoideo templo de S. Viceut-j ce r'ra, com toda a aolemoidald e rr.lr.a itiso. A's II e um qaarto j depois do Sr. arcdbis- po de Myttlene ter comjgido a resar a missi. invocando o aux lio do Esoirito Srato para 91 ir.balos do coogresso, entrn Ba egreja o Sr. cardeal Patriaroua qoe lomou logar 00 primei- ro oegr^o do boira destinado a familia real sen-- tjndo-adMo lado direito do solio o oooclo de Soa ScBnaade e o 1 secretario e addido mili- tar da legagio bespaobola ; e i freo-, esta vi 1 grande numero de bispos porlugoeses e alat elies os S'S. cirdeal-ircebispa ae Valencia e bispo das Anuiras; as cadairas do capital? o coaegos da S de L *boa, ootros sacerdote* e represeniaDleg ua ommissao do centenario. A mesa da presidencia estava cullocaia em fraute do ltar-mr, qse era dominado por MU imagem de Santo aoooo. O corpo da eg-eja, dividido em duas partea, a da frente aibava-^e cheia de senboras alga- mas irmas de Saint-Esprit, com os seos hbi- tos proprios, representantes di imprensa, ora- dores e nauioj cavalbeiros da primeira socieda- de. nares do reino, etc., et \ Minutos aos o meto da o Sr. cardeal patriar- cha dirige-se para o expaldar presidencial, sen- do saadado por ama grande salva de palma. Saa Eminencia convida o Sr. cardeal bispo de V*aleocia a assumir a presidencia do cougress, e este escosaodo Be, entao proclamado presi- dente de ooura, sendo escomidos para vice- presidentes o Sr. cardeal bispo do Porto e ra- nos delegados e represeataotes estrangeiros, bom como propoecos para secretarlos moose- nbor Serrano, o Dr. fre Jao da Triada le, Fer- nando Pedroso e D. Tbomaz de Vilbeoa. O presidente declara qae vo ser expedidos telegrammas de saudagao ao Papa, solicitndo- me a bengao papal e a Saa Mgesiade El-Rst e Raioba. Depon de lidas as adlijsei ao congresso e Sr. cardeal patriareba levaata-se e rea uiu. pequea orsgao acompaobado Dlos prelados presentes. E'goe depais os bragos e exclama: Gloria a Deas as alteas e pe aos borneas na altara. E' o irado qae lbe sabe da alma ao presidir ao primeiro coogresso internacional de Lisboa. Commeotaodo depols as palavras eom qu imciou a saa oracSo, chama a Srato Antonio a maior gloria da nagao 3dellssima, dis qm a al- ienga> dos borneas se pode applicar oa sob^e a natareza e as seas bellosas, on sobre os prin- cipios qae a regem e forgas qae a actuam, oc arada sobre as maravillas do mundo soDra aa- taral e do divino ser de Dos e acceotua analyse de natoresa dispomos do orgo da vista ; para a dos principios e forgas qae a galam o orglo da raslo e para a comprebensao de qoe sobre oataral apenas do orgao da f, qae snpe'ior ao da vista e da rsto. Os oradores do congresso teem, pois, tres grandes mandos sobre qae podem discarsar. o da Datarais, o di rataress, o da rsto e o di t ; e exborta-os a qae procarem sempre can- ciller o primeiro e o segando de accordo com t tereelajs A eiiraitpzi do lempo s permits qu Trina oa oradores inscriptos, mas as conclosOes qae oao precisarem da tntervengao de neabama -o- torldade, serao votadas por sentados e levao- 1 taftw. L -J Diarlo de Pernambuco Quarta-feira $-1 de falli de 183*5 Filloa em seguida o Sr. arcebispode Efora. qoil moifeiiOQ-ae aom moderaco, sendo o tha d coio brilhaale oragao revelarSo re ub eos extraordinarios de elegancia e de setnela toco lgico-social, terminando-a por om viva levan- tado ao Papa. Discursarao aioda o Commeodador Poli!, re- presentante dos catholioos italiaoo ; Moogeonor Estanislao Almonaciel camarista honorario Jo Papa e professr da Uoiversidade de Barcelona e o Dr. Lois Josa Das, qoe se propaz a refa- lar o transformismo ou darvinismo. As adlieces ao Congreseo sfto innmeras. Di versos dos actos mencionados foram ntercor- tados de trechos ae msica execulados a orcbes No da 26 leve lugar a I* sessSo, presid- da pelo cardtai patriarcha, qoe fes ler em p-i- meiro logar ama meosagem de So Santldade, mostrando o seo adrado pelas testas antomuaa, e seguidamente ura telegramma da raiuba agr- decenao o qae lbe lora transmiitido. Leu-se depois a coDliooago da Hita das ad hesoes. e linda esta teilora, o St cardeal pa- triarcba fez a oracio do estylo, abrrado-se ae- pois a discussao. _ Falla em prlmeiro logar, o Sr arcebispo-bia- po do Algurve, que a oibido com mollas pal- mas, occupandose p ofleiealemeoie da tua te- se : ecetsiiiide das ordena religiosas, espe- cialmente para aa miaa5es oKra armas; fax demorada referencia aos suicidios,, e euaieou calorosamente a conveniencia da reatauracao dos omiflicaooa, dos franciscanos e dos jesu- tas, lembrando oa servicos prestados pilos prr meiros em diveraoa poatoa do nosso domiuio colonial, pelos-seeundo8 em Bombaime em Sal- sete, pelos lerceiros, na Gina e no Japao. Susteuia, que asrdeos religiosas tao mal* necessarias do qoe as armas para a defeaa e cloria las nossas posseases. Depoio de om trecbo txecotado pela orcbes- tra tem a paUm o sr. Pascal, plegador da- tinelo e proiessor illostro de moral social na oniverBidadH cabolioa'de Lille, qoe trata lar- gamente oa soa mese : Do socialismo moder- no e saas conseqoencias para a religtao e para a norirftJt Este dueurso foi notavel pela forma e pelo vigor dos argumentos. . Em seguida a om tre bo de mostea, tem a nalavra o Sr. cooseloelro Birros Gomes, qoe acjlhido caro ama prolongada e entusistica 9'eoh eriodos eloqoeotisimo3 de om mscalo vigor e de ama absolala perfei$o de loma, . Exc comeca por allegar a neceasidaae de sa divulaarem os principios da orna religio reve- lada pela e baseada na razao. E assim que elle corapnraeode os verdadeiros principios reli- giosos. Eaiamos assistrado oeste final oe s- culo qoe ca nos dea saudades, ao desmoro- nar do editieio do racionalismo qoe pareca tao forte dessa nova torre de Babel edificada pelos Lmeos a qoe se aprsenla va tao forte e orgo- 1 O "movimnto religiosa retoma forca e cresce de valor. Mas para monos a religiao chrisu segoe-se como o symbolo de candase e de be- nemereocia e nao orna derivante de razao. I sso que preciso que ella seja. Ama scien- ca Ningoem a pote descoobecer e delxar de apreciar. Mas preciso que ella ande de accor- do com a l, para qce a f faca da scieocia urna virtnde, e a scien la faca da fe ama-torca. Relembra as palavras eloqueotes de auto Agostiobo eondemnando os qoe desdeobam do que nao comprebeodem e ataca os que nao ga- bera e diz que essas palatras leem agora ama grande exi licasao. Eoteode que os poderes do Estado, como le- gtimos defensores da sua seguraocs, devem in- fervir no espirito religioso e nessa ordem de ideas se coosidera necessano o eoemo religioso as escolas primarias. Nao o considera *um- cente, e assim jauta oreciso que em id idee mais desenvolv as se eosine o d- gma, a moral a o coito i bris'Ao, de modo a serum compre- tendidos e amados. Diz qoe Santo Antonio bnlboo pela bumiHa-.'e como S. Fraocisco b lboo pela poreza. nao se gabendo qoal o superior, seo mesmo oo o dis- cpulo. A historia dos feitos desee sanio, de tantos ootrof, a vida da &*r ]*, os eos triom- pbos as suas laiae gloriosas que conem eo- Binar s cnaoc,s para Ibes edocar os e.piritos na admiracao de taas uranderas. Faz orna resenba eloquente dos santos qua mala eocheram deglo i, no periodo de Idade mia, a Sgreja cbrifts. mosiraodo ctmo es e perioJo orilbou avirtude ese elevou o nome do cbristiauismo. Apoiado no depofmento dos memores mestres da Egreja, rfoe concilios e dos papas, moire que a fe deve aeoipre ser Armada na rhiao. Advcga a coovenieocla do posioo rellioso ser ministrado pelea jarochos, sob a direccAo e fiscalisaco das bspos. Estas ideas Sao lefeo- ditas uos povos aais coitos, como em Fraoca, onde a peona brilbante de Julio Simn esta ao geu eervico. Syotbesand aa soaa dourmas, declars-se novamente defensor de qoe oas escolas pr'ma. rias se eosine o catbecismo, ra remondaras o dogma a moral e o coito do chrisltanismo, e anda depois aos espiri-os ja mala desenvolvidos ae Ibes demonstre de ommoio summano, mas por assim d zer malbemaiico, a diviodade du ebristiaoismo. de modo aoe a oraco religiosa se enraiza e apoie no racio ioio do crent. Mas este eosloo deve ser fett) pelos narocbos e;bw pos e nao por professores qoe nao seiam guar- das da f. A?sim o fazfm os proiestan'es. A^aim o faz a Allemaoo, oBde o eosino reli- gioso acoojpaoba o bomem desde a sua nrimei- ra entrada oas escolas, at se lbe passaro seo diplama scienliBco. Condamna po^ inotil o ensioo da moral como abstracc&o pbilosopb ca, sem a base da reirgiao. Em Hesoaoba o eosino da religia odio eslava compreddodido oaa dUciplioaa oa oltima relor ma de iu?troccao secoudarn. Costra* essa ex- clusao protesuram oa conre80i-"tnol.cos de TarragnBa e SevjUw, A ^uastio -fot .levantada no Senado. Fei um dt bate ma nidce. O Sr. Groisara. miaistro da EsUdo; le.. aeclaracOes, nobillsiim.s a favor das ideias religiosas, e em Janeiro deste anno decretava-se a creacao de orna cadein de religue em odas os corso, de in^t'HCsan s. condaria. Exalta o movimnto catbolico da Be'eica e a conquista qoe elle obteve oa le de 1884, coo qoiU compleaia agora menno em li dfgte. mu em qoe pelo ministro respectivo fei apra sentado a c-mara belga um projecio tornando o ensino religioso ob igato-io uas auiaade lnstruc Cao primana. Diriae um appe'lo aos bisos para consegu rem qoe nos coiegirs em que lofloem se dio - gue bem o ensino religioso, e a todog para qoe se consiga urna le tao liberal como a le hes- panbola. m .... Faz a apologa dos effsltos da rrligiio na pz co? espiri os e na acalmacao das paues. Lmenla a ignorancia geral do qoe diz o Evan gelno e novamente exalta a profunda sciena ce aets Antonio a auem Gregorio IX cba ou a '-"0 f -tap1- Hojea matur teoorancta sub stitslafjZbedori. K' tato qae elle lame ta roatra isS^qoe preciso proteatar. O disoo* do Sr conselbei-o Barros bmes foi ionterrup o e saodado com tiisaimos ap- l.'38?'i! nos qoaes tomaram parte im o-tante os OTt'a'os e mgr. Jacodlol, qoe ao terminar di dia-o'so te dingiram para o orador comprimen ianr-co'ffasmmeote. (terois a palavra o Sr. Giovanni Tonlclo, P-ii*'to n-ofe-sor d-- economa poltica, oa Un- versioado de risa, que fallou largamente acerca da bancarrota da ssieocia. - No da %1 reallsoo-se a 3" sessao sob a pre- sidencia do mes-no Sr. Gardeal Pat-larcba. Drpois da orcbeslra executar om tracbo de monea, e de ter o Sr. Cardeal pat-iarena resa o a o-acao costumada. mgr. Serrano leu um te'e- gamma do Santo Padre concebido n idos : O Sanlisaimo Padre, recebendo com agrado os sentlmectus de piedade filial qae lbe ondnre- C"u o Congresso Catbolico, enva a todo o oo- gresso a Beocao Apostelica e roga Dos para ue os seuB irabalbos reve-tam em bem da na- C*o Portoguexa e da Religiao. K. Cardeal Ram- polla. O S'. pa'.riarcha levanta um viva ao P.-p que muito correapundido e maoda faier a leora da terceira lista das adnetoes, aps a qott ton a palavra o padre Hicbjek, de nacioualidade fmn des*. S. Revena, v^ate o habito de dominicano ; e superior do collegio de S. Clemente de Roma, e exprime-'e em fraocex correcto, reconrecenda- se porm, algumas vexes, a pronuncia de um es't.-aoKeir o'aquella naci. Tem urna di-xao pausada e rme, lendo parle do sea ducurso, no ma de que tralou : A quesiao social e a egreja. Depota de um novo trecbo de msica, falla o Sr. Cooega Agoatinbo de Azevedo, Co lego S Patriarcbal de Lisboa, cujo thama fol: O poatiQcado romano a mais poderosa alavaoca do progresso ; seguiaao-se-lne o Sr. D.TOomaz de Vilbeoa, figura preponderante da joveotude catbolica, e qae acolbido com urna prolongada salTa de palmas. Tem dopeis a palavra o Sr. Manoel Aiaqnim, um sacerdote muito novo e de presenca symoa tblca. Dix bem. com muita facili iaae e ele gnela de palavra. O seu mema foi: Do bvp aotismo oas sota relagoas con as leis divinas e humanas. E dada depois a palavra ao Sr. Conde de Or- gax, representante e presidente da Associaco da Juveotude Catbellca de Madrid. Calorosa e eloqoeotemente agradece a* mani- fesiacoes du estima que lbe ten smo dirigidas a si c a seas amigos pelos oradores do Coo- gresso. Retricua toda essa sympa'bia, e nSo s em no me dos seos amigos coma da Hespaoba toda, oix qoe a Patria santificada por Tnereza de Jess sada a Patria 83ntifi:aJa po.' Santo Antonio de Lisboa, a Patria do navegaior Cortex sia a Pa tria de Vasco da Gama. Faz depois o elogio da mocldade eitolira poriogu-'za, a qae elogia s Ulostrecao e a per- severanca faseodo ao mesmo lempo a apologa da religiao. da f e da pbllosopbi* ebrista. A isseotbla applaaie moito, apezar do ora dor se prejodicar bastnnt>> pelo arrebatimenlo e visleoea cora qoe declama No da 28 realiauu-se a 4* sessio, guarda- do o mesmo ceremonial de abanara ; a depois de ler-se a quarta listadas aubeades, loma a palavra o Revm. Sr. Senoa Frenas, que.com o nrliho requinte Iliterarios qoe loa sao pecu- liares, orou sjbe a autbenticidade da Biblia, e sua defeza peraale a critica anti catbolica. atenuando qoe a Biblia o pbonograpt>o tu- blime que tem guardado e conservado atravex dos scalos a paiawa do Sanbo-. Depois entra na demonstracao da antnealici- dade da Biblia, refenndo-se aos trabamos ol macoeoie fe tos oa Allemanha e oe lomam essa demonstracao irrefoiavel. Oiuslre oradora mono applandido pelo au- ditorio. .. , Kaiioa em segando lugar o Sr. cooseinuro J^rooymo Pimeatel. que fatoa desenvolvida- mente uo movitoeoio catbolico no fim do seclo XIX em frente do socialismo e do aoarchismo' 8eguiodo se-lbe oa palavra o B;. (re Joao da rnod.de, franciscano de Montariol de Braga, o qoal condemaa a chamada m-ral independen- Soe depois Irisaos o Revd bispo de C im- Dra (Joode d'Argaoii, cojo notabilissimo discur- so foi immeosameBte applaudido pela assarn- olea. S. Exc. iocilou os monarebas e o governo a segoirem Bompre pelo camiobo da f e da ieir g*ao. sem o qae nao podar mauter-se a inde- peaaencia da patria portugaeza, qae por tsse caroiuho foi conquistada e .atabelecida. Tece graodes elogios So virtudes de S. 41. a rainaa ; exalu a glo.losa pesonaldsite de Leao XIII fax um appeilo aos catholitos para qnt pelo seo t'rabalho coosigam levar a candada ao cati- tal e a resignacao ao trabalno, cumpnndo-se as'lm o verdadeiro socialismo pregado por Leao XIII; appella tambea para o patriareba atim de qo coosiga a realisacao ' e acaba supplicaodo aos ca.t,olic dos apavora, e o senlimanto que a lodos cor- roe. Mas, a par deste quadro funreo e conmove- dor ba urna Forca ingente que mitiga o iranio e a tristeza, pova o ermo e transforma a: emo ces pnzarosas pelos efluvios da alegru, esta Forca, a Religiao. Religiao Tu 6< o iris da paz. da harmmia a do consolo, a alalaia que ludo v a mag a]ue a lodos fascina, a verdade que a todos fortalice, a fe que a lodos converte, a esperanca que atodos alenta, a caridade que a todos ampara, s i ora- Cao benaLca,o remedio salutar, a santa poesa do lar, s nalmente a voz que falla a tooas as coosciencias e o anjo que enxuga todas is la- grimal. S pois Religiao conforto d'aquelle que (asde o dia 22 de Julrio do nno pretrito desaroare- ceu deste scenario como um a:un o na opmo de Sohopenhaunr. E t oh? Anjo condado guarda de Miooel, envolv- as tuus endidas purpureas a;as o geu pevisperto, am de que I vrt das intempe- ries d'alin luiuulo, possa entrara Pan. Ce- leste, no da designado. Resta me tranzido aimla pelo irraoaravel gol- pe que avvenla aa magoas re meu coracio tris- lurado, pedir ao Deus ben-tcente quj di a Ha- noel Pinto Dmaso, o logar reservado \ seas es- colhuliis desle o inicio ao mando. E t amigo, meslre e protector, conten; que o mais humilde dns tsus admiradores en roma- na espiritual, dcsfolhe sobre tua cainp; luiii-ria ptalas da roxas saudaies aljofaradas |elas la- grima) de sentidas dore, vertidas pea grati- dao. Cheguem Exma. familia, amigos e exjurU- diccionados do Ilustre praoteado os sitaros pezam^s deFrancisco iartiano de Olivein. OOSSIVel v---------ra- MI esqoecam todas as oas divergencias e dee- atteu'iam a voa do orgolho para ir segurar a bdodeira da cruz e oavtrem a palavra inspirada Vcoogreeso deve concluir hoje (89) os seus trabamos; mas o recitado da sesso de encer- ramenlo aao podemos agora commoolcal-o lam- bem, parque parte o paquete aulas deila reali- ear-se. Concluimos e-"ta parle de noaaa reserva com a ancao i Gjitawa., qoe o .Jornal do Commercio traascreve, precaaendo-a destas pa lavraa: a L-nor, queris saber o qoe um poeta t Lis BuIhaoPatol Q lereis sabe- o qoe poesa, o que alma T Lde os seas ltimos versos, bootem publica- dos oa aTardea, e qae, em uome da Arte, to- mamos a liberdade de transcrever: (cao *% Guitarra (IMPROVISO Ob t reme, eottarrn, geme. Qne aos teas gemidoa, ag ra, A. mino'alma tarxbeu chora ; un > gema, guitarra, gemt 1 Tuda que foi me i ccordas. E cada nota seaiida, Qie vibraa das tua corlas, sao pranloa na mioba vida I Escolando os teas latelos, Tu ternoe e pungitivo-, Entrevejo, por momeam*. Os mees morios redivivos : Aquelles que ba taoto anaos Ji aormeru na trra fra. Te'ra onde voa modas v es Rjzar ama Ave-Mana 1 A' -Ma-ia Puris-irm, Mae das 'ossas amarguras I E' coover ar com oa morios R-rar sobre as sepultaras ! A aragem as f iras treme. Qaando vem rompeodo a aurora ; AOrindo. a viole-a chora ; Oh I geme, gortarra, geme ! Ob t geme. qae neste mundo Nao gem m s desvalidos : Geme na cosa o mar fondo, Na occaso o sol tem gemidos ! Mas o sol tem moita sur ra, O m-r tem malta bonaoea, K eo ji cao en^o orna esiv'-anca. Oh chora, gu trra, chora! Cuusflliein Karulva-J te egrapb nos foi uootem portador da (f tal ooticia de qoe fallecer ua Babia, em couseqoeocia de antigos padecimentos, que, se haviam aggrivalo ulti* maixea.e, o cooselheiro Jos Aatoaio Saraiva. Realmente, parece qoe urna faialidaie t-;a pesado uiitmameale soore 03 destinos do B.-as I, f lalidade qoe se compraz em ronbar es seos ttlhos mais quendjs, pei< patriotismo e peio taleaio. O coaselbeiro Saraiva fazia parte daqje'la pbalange de patriotas que oo autiga rgimen, tanto oaiaharam em prol do progredimenio da nossa cira pana e qae oliimamenta, re:oihr dos vida privada, viva q de saas glorias pa-- 6 ida* que feram sagradas pela gratfu&o de um povo o.eiro, a que j nassaram a fazer parte do grande e immorredouro llvro da Historia. Poltico, mas ai.tes de tuao patriota, Duac. um momento, oem pe.os mais insiguiticaates actos do sea longo tirocinio de homem publico deixoa de collocar os intereses patrios ci- ma dos interesse- dos parudos- A patria era para o seo grande corscao, al- tivo e generoso, para a sua grande a mi, abena a lodos os urQsaueutos aiiruisiuosa imagem qoe tiaha diaate dos olhos a guiar-lne todos os acto-, a inspirar-la todas as ideas qae pa* dessem concorrer para o engr ndecimenlo des- sa mesma patria, que tao nrofandamente soase amar, e tai devotadament soube servir. Presidente da conseibo de ministros, anda boje apantada como exemplo a com merec ta admiraco, a maneira por qoe, dlspaodo do po-'e-, soobe .reepeitar e garantir a liDe-dad- da voto, o qoe veio exuberantemente dar uok prova da largela de sai polnica e dos gran- des sentimantos de patriotismo que nunca se apartiam de todos os seus actos. E', pas urna grande psrda pira o palz o falj lecimanto do grande patriota- qoe era urna des rossas reliqaias passadas, e coja memoria, a- - credltamcl-o piamen'.e, ha de perdurar, immor- redoura, e pura, As paginas da Historia. O Diario de Pe*nambuco da psames pa tria pela cerda de to illasire e querido Qlho qae t=f to *nnb* hanrar o np nnm.___________ AECROLOGIO Corretutes, 19 le julho le 18i>5 A' MEMORIA DO DR. MANOEL PINTO DMASO Hoje em Correntes como outr'ora oo Brejo, solicito illustrada redaeco do Diario de Per- nambncoa, espaco as columnas do seu orgao, para ara simples pleito a memoria d'aquelle, cujo nome serve da epigrapbe as presentes li- nbas. As dores, recordagas e saudades produzidas pela eterna separacio de quem foi til Patria, Familia e Sociedide, sao eempre solemnes pelo fim, trislonhas pela da e emocionantes pelo objecto. Adstricto as vardades amargas que venho de expender, preso por oulras series de considera- ces, aio poseo fuarme ao dever de corvar- me a lousa sepulcbral de quem em vida se cba- mou Dr. Manoel Pinto Dmaso, e d'esl'arte, as- sociar-me s manifestages de pezar que o fu- turoso municipio do Recife e suas adjacencus leem de tributar ao lluslre morto, no dia 32 do presente mez, dala essa qu assigoala o pnmsi- ro anno de sua morte. Morte '. E's t o termino de todas as grande- zas, o centro de gravidada onde gra a egpuera moral d'aquelles que despindo-sa da materiali- aac&o evolam-se aos espagos infindos, a monia- oha sagrada em cujo cume gobetn as preces dos gobreviventes, s o porto seguro onde ancora para sempre o pequeo batel da vida, ora arre- messado pelas tufadas do infortunio, ora careo mido pelos nzanos que soem crear as salsugens das aguas procellosas e fugitivas do mar em que vivemos. E por isso oh Morte, que a vida por mais florida, ndente a robusta que seja, aate a ap proximacao do teu sopro impiedoso e glido, torna-se pallida como a nev das montanbas po- lares, triglooba como a noute sem estrellas, fr- gil como o ramo Jas palmeiras. Sim. Onde a Parca invulneravel voreja a ceifa a existencia, reina a tristeza e o praoto que a todos emmudece e orva'ba, a solidao que a to- Ilha da Trindade O incidente emer- gido da occup*cao dessa Ilha por inglezes, o nosso despacho telegraphico reputa que nao ter consequeucias de expoliado do nosso territo- rio. -M& -* Parece ao digno correspondente, que par meios diplomticos chegar-s-ha solugia sa- tisfaciona com honra para o Brazil. Assim queremos pensar tambara, e o governo da R 'publica j dirigi sua oota de protesto ao govarno britannico, fazendo-o mesmo, em ho- menagem opinio publica a ao proprio dever, por intermedio do telegrapho e vehculo do nosso ministro em Londres, para nao demorar a reclamacao brazileira. Esta, nSo de esperar, qua deixe de ser lo- mada em consideracao pelo gabinete de S. Ja- mes, em presenca da incoalestabilidade dos di- reitos do Brazil qulle territorio, que o seu ministro junto ao governo do Brasil considera res mullas e assim passivel da um primelro occup-iute, como se elle externara, segando o telegramma que hontein livemoa e publicamos. Os diretos de Brazil aquella Ilha e outros territorios da regio agora em pendencia, nao sao duvidosos. O paiz nunca ob descurou, ja- mis deixou os pro derelicto; e disto ha prova bastante no fado de recen'e conc.essSo falta para exploraces in lustriaes na referida Ilha da Trindade, onda exerce diretos soberanos de posae e dominio. E estes nio podem ser desconhecidos e dei- xar de ser respelUdos palo gabinete do Sr. marquez de Salisbury. Deneg-aao de recurso-Publicamos abaixo a decisSo do Supremo Tribunal Federal no r-curso interposlo por Francisco Gonpalves Torres do despacho do Dr. juiz seccional d'este Estado, que nao havia aceitado a der.unci i da- da pelo mesmo contra o Exra. Sr. governaJor do Estado por nao ter mandado proceder elei- qo de governador a vice-governalor, em Fe- verelro ultimo. Chamamos, pois, a attenc&o dos leitores para a ref rida decisao que Brma urna doutrina con- opinioes injuridicas que nao se tirmain em prin- cipios estabelecidos pela Conalituicao ." a Misos, expostos a discutidos os prsenles aut>s de recurso Interposlo por Francisco Oon- Calves Mirres do despacio do juiz seccional do Estado de Pernambuco que nao aceitou a de- nuncia dada contra o governador do mesmo Es- tado, capitao Alexandre Jos Barbosa Lima por ter deixado de mandar pioced r 4 eleic&o de goernador a de vica governador no devido tempo, que era, s-guodo eotende o mesmo de- nunciante, em Fevereiro do corrate anno, pelo que o julgava incurso na sanegao do artigo 109 do cdigo penal: Considerando que bem decidlo o juiz a qua declarndose incompetente para coohecer da referida denuncia, visto que o crime a tribuido aquella governador escapa Campeleocia da justica federal, limitada s causas de inleressa direc o, geral e principal da L'niao ; Considerando que o facto denunciado, quando const tua o crime definido no citado artigo 109 da cdigo penal, affecta s mente ao governo autonmico e Constituicao peculiar d'aquelle Estado; Considerando que esse facto de na'ur-za me- ramente es adoal nao se comprehende na clas- 8a de crimes polticos da competencia do poder jujdiciario federal, que tem espbera separada e daSlincta da asphera do poder judiciario esta- daal, como o tem decidido em repetidos accor- daos este tribunal, e se acha estabelecido palo art. 83 da le o. 221 de 20 de Novambro de 1394; oegam provimento ao recurso e confir- mam o despacho recurido. Pague as cusas o recorrente. Supremo Tribunal Federal, 15 de Junho de Pia e Almeida.-H. do Espirito Santo.Fer- nando Osorio. Ubaldino do Amaral. Lucio de Mendonca. Bernar lino Frreira. Fui presen- te Sauza Martins . \omeaco-l'or portara de 22 do cor- rele, do Dr. Secretario iBterino dos igocios da Jusiiga, foi nomeado para exercer e cargo de conductor da 3* sub-directoria da 3* diructo- ra o el iiido Alber'o Laduc Autoridades pnliciaes-Por jacio de 20 do corrala do Sr. Dr. Secretario da Justica a sob proposta do Dr Questor Policial interino foram Horneados para exercerern os cargos de 1.* supplente do dolegado di municipio de Ca ruar o capilSo do 3. batalhao esladal Gusia vo Urnest no aa Corma Cal>ao sendo, a ped'do exonerado o actual para o lugar vago de sub- delegado do distncto de Ilha ds Files do municipio de Bonito o cidadao Jo- Francisco Barbosa para 1.- 2.- t ;3, supplentes do mesm > os cidad.V>s L^vino de Souza Kamoj, Agg^o Jeronyino Gomas da Silva e Luz H>r- mino Maura Barbosa, sendo exonerados os ac- tuaer Por acto de 22 do correle foi nomeado o i- dadaa Jos Eleuterio das Naves 'para o cargo de 1*. supplente de subdelegado do districto da S de Olmda, sei lo exonralo o actual. Boformn-Por decreto de 18 do c rrente, o Exm Sr Dr uovernador do Estado aulonsa- do p -la le n. lOi, de 20 de Juobo ultimo, r- foruiou o ex-2. sargento do extlncto corpo policial Jjao Dainasceno iJaes de Ca valho com us vencimenlos a que tiver direito. Capelia dos Afflictos Foi delibrada n cciimnisso eacarregada de realisar urna festi Nossa. Senbora do Boin Parto .n'uma cap-lia, sendo noinead i outra composta dos Srs. Jos Pedro das Neves, Gerein as d'Azevedo e Juiio p.ie Barreito, liara z lar a mesma capella Escula de Engenharia O Sr. Fan-t > Freir de Carvalh Figueire tes linhiis : Srs Kedactores do Diario de Pernambu- co -Venho confiado no cavalheiri mo de W. pedir. iaserco da geguiutes despretsnciosas lionas o conceudo Decauo da Imprensa Per- nambucaia. Quando.m Julho oa Agosto do anno passa- d aventei \jdea. em carta a que deram W a honra de ta* lugar na Gaa-tilha Diaria, de ser creada ness; Eslado urna Escola Poiyi-di DieaLvre, ou ysmo um Curso di Bagsnha- ra vila, enlreg\e.j a0s particulares por pa- recer que os Pode\4 Pblicos, subrecarregados por mil servaos a^rganizar a mil ditficuld .- des a aitender, s rau\n tarde estaria em con- diccoes de pruver a un^ ia| necessida le. Entretanto vejo coin'.ybilo o surpreza qu p izar disto merecau Ihesjun mo a Instru: Cao Superior (e a Inslryao em geral) o ssu manir cuidado cora a cr ac>\das duas Escolas de Engmharia e de Medicnamele que se preoc- cupa o Congresso do Eslado. Os liomeu- que procurara na Vtruccio o seu maior cabedal, e que s d'ella esiyraiu alguraa cousa de elevado, tra o dever le 6 deta ordem sahindo da obscuridad\ para er guer a voz como um clariin chaman lf>iodos ao campo da gratido para prestar unisonvhome- nagens do seu reconheciraeuto ao Gcwno, qutndo elle l&o bem sab levantar o esVrto publico, empreando a inelhor das alavancav- a Instrucgio. Reiterando o pedido cima f :ito, e confassan do me a VV. suininameiite grato, (enho a hon ra de ser cora eleva estima e consfderagao De VV-criado e resp-.itador. Fausto Freir de Carvalho Fgue:red->. Registro civil da Graca-Communi- caraiii-nos qu o carlono do registro civil da freguezia da Graca, foi mu lado para a ra das Pernainbucanas n. 3J, onda actualmente func- cona das 9 oras da raenh as 4 da tarde. Conservatorio de msica -Ven ao noss i escripiono o maestro Carlos Gomes, o glorioso artista brazileiro, pedir-nos que decla- remos nao h-vernenhura fundamento na noti- cia que deu hootem o aCommercio de Pernambu \ co, de que seria S. S. nomeado director do conservatorio de mus ca, qua se pretende fun- dar nVsla cidade. 0 illustre maestro, por mais que estime e prese es'a trra, nao poderla de nenhura modo acceitar a honrosa incumbencia por estar coin- promettido a exercer idntico logar no Para. Carlos Gomes -Com relacao a visita que o grande Maestro fez ao visnho Eslado la Para- hyba, encontramos na aazeta du Commercio>, a seguinle descripcao : a Esta paca a e bursuez cidade, aute-houtera ao pir o p no solo pirahybano o imraoitil Maestro Carlos Gjiiis. despertou comaalraa rejubilada de sanio enthusiasmo e de admira C&H, que se descrevia em todos os traeos da sua physionomia acolheu o illustre hospede, como o poiera fazer todos aquelles que sabein render pr ilo ao merit i. Ao saber que havia chegado a Cabedello o pa- quete Brazla, no qual vinha Carlos Gomes, urna commissao do Club Euteray. composta de cinco membros, tomaram carros da Conde d'Eu, sendo acompanhados do distuicto cora- mercianle o Sr. Antonio Domingos Jos Santos e a bordo do paquete o conduziram ierra o illustre viajante. ue valla de Cabedello o trem, na garea da estradjude ferro, outros cavalbeiros o espera vam, amndose no numsro dastes o represen- tante daifa foltia o Sr. Francisco Barroso. D'aili^eguirain, s 9 horas para a casa do r. .A^6aotos onde foi offarecido ao illustre laaesiriura lauto almogo. inrante esta elavaram se brindes a efferves- cen.t cas de champagne, ao mrito hospede, dos quaes se tornaram notaveis o do Sr. Augus lo Cmara em nome da Parahyba, o do Sr. Jos de Mattos Dourada, pelo commarcio, o do Sr. Francisco Barroso, por parU da aQazataa, e o do intelligente paraense o Sr. Jos O. Pereira de Mello, que era hnguagem arrebatadora de en- thusiasmo fez saltar de conlentiraento os cora- Ces dos convivas, tndo encelado estas sauda- C"8 o Sr. A. Santos. O Maestro Carlos Gomes com a alma banhada da luz immorredoira do seu genio, cujos refie- xos se denuociavam bem visiveis em seu rosto, agradeceu a todos com tocantes paUvras e espo- cialments ao Sr. A. Santos, que to delicada mente o acolhera. Finio o nlmogo o illustre hospede fo visitar o mosteiro de S Fraeciscoa e o Theatro Sao- ta Rosa do qual muito goslou, mos rando nes- ta occasiao desejos que a sua mmortal opera o Uuaranya, fosse all cantada. Logo em seguida, havendo previo convite, dirigise para a casa de residencia do dntin- ct. presidenta do Club Euterpe, onde Iha foi servido um opparo "lunch.. Ao approximar-se da casa gyraodel ts de fo guetes espocaram no ar, achando-se a ra e as j .mellas cheias de admiradores do grande genio, que atfluiram para saudal-o, na sua passagem. As bandas de msica batalhao 27, e a do corpo de seguranza, vierara compnmental-o, tocaudo irados trechos da arte de Carlos Go- mes. Comparecen tambem a banda de msica d > Club Euterpe, competentemente uniformi- sada, a qual coapoata pela fiaa flr do com mercio parahyOano. Antas de cjuiacar o lunch na sala de honra do edificio, onde eslava Carlos Gomes, cercado de grande numero de pessoas, qua viento, com primental-o, achande-se no numero daases, inul- tos d8tinctas paraeoaes, que o acompanbavam em sua viagem e tomaram parte oas ovacOes a eMe prestadas, o Sr. Joo Cacador vica-presi- iiem do aClub Eu erpa-,offereceu-lhe um liodo raraalhale de flores oaturaes, do qual penda urna l;.rga fita com as cores nacionaes e um mi- moso cariao, felicitando o genial Maestro palo -eu anniversario natalicio, que coincidi com sua ligera estada n'esia trra. Foram levantados calorosos vivas a Carlos Gomes e as bandas de msica tocaram o hyrano nacional. Passou-se enlao ao a lunch, que fot lodo ser- vigo com muito esmero. Ao ser este serv lo ergueram-se novos brin- des a champagne ao disiincto .hospede, ao som de barmooiosas notas de msica, mereceodo especial mansao o do aslimavel e intelligente amigo o Sr. Arihur Achulas, em nome do Club Euterpe a o do Sr. Pereira Mello. No cryslalino das ticas a no aljofrar do li qudo que ellas contnoam synttwtisou se elo- queatemenle a pureza da alma parahvbana a saudar o egregio maestro que emocionado agradeceuao Club Eulerpea e aos parahybaoos as ovages que tao expootaneas e de surpreza Carlos Gomes foi acompanhado de crescido numero de cavalheiros e pela banda musical do Club Euterpe al a estaco central da Cooda d'Eu, ten lo ido, cora antecedencia, all poslai se us iiu is msicas marciaes. As ras do trajelo estavam cheias de pov> qae o saudava. a estagao o ajuntamento era grande. O lu) Euterpe, tomou um carro e coodo- zio ate a bordo o iltus re viajante, qne foi con tanleraente victoriado ao som de .enlhusiasticas no as de msica. A despedida a bordo fez se tocante. Era a ultima nota vibrada por peitos parahy baosa saudade-que soube genial hospede feril a com a mesma iiispiracio divina com que escreveu 0 Guarany. A Parahyba, a ierra nata' ca de Pedro Aran- rico, saliera guardar na urnasan'a de sua *gra- tidac a honrosa visita que Iha acaba de fazer o mmortal maestro. Felici amos ao Club Euterpa que. erabora de improviso, por ter sciencia da passagera do il- lustre viajante, quasi na hora em que o vaper entrava a barra, nouvc se com uiuila dad caca.) preparando lile um importante acolnimentc, assim como odistincto negociante o Sr. Antc- nia Domiagues dos Santos. Esta aGazeta* euvia a Carlos Gomes os seus s ni lares como expressao alsela de sua adiai- rac&>. O immortal autor d'-0 Guarany agrn- deceu as raanifeslacO'-s qm Ihe f'orara presU.- das, duran e o nuri > espago d terapo que do- morou se oa capital, duendo: qua aa leva va mdelavelraent-; impress*! no seu coragao ci-- artista, e, que. amis tarde provaia sua gral - dao -n'uma nota d rau te especiaculo nos da iiu;e a Companhia Modn- na cora o drama Miilher de Claudio, de A Dunias- E' a priraeira vez qie no Smta Isabel vae a scena este importaote trabaltio do eminente es- crintur francez NSo coniieceaos a Muher de ClauJio : apenas saberaj/fju'' a Companhia Modena le- vando-o oo Tne.itro S Jos Je S. Paulo m- receu as seguintes linhas : Nao foi sera recelo, confessaraos, que vi mo* a Cotnpanhia do Sr. Lotti enfrentar con urna pega que, para seracceila e comprebendi- la, ezige inlerpretacio superior. Ijnlre anta foi exac ament lia Mudier re Claudio que a Companuia nos deu o deseni penho mais homogneo, at aqu. No papel da monstro para erapregarmos us proprias palavras de Damas, a Sra. Serafflni revellou-se sobre um aapeeti n >vo e que, para nos at h >je, o seu mais incontestavel iriun uraplio. As mais leves nuancos foram por ella sa- Tintalas e nao exagerou a parte draraitiCi. Ou pirqus o seu teinperaiaeiile artstico 83 amolde ao ivpo nnagi'ia lo por Duraas, ou po-- que estudasse i'om ainor e-se papel de dillicil execugSo o ceito que na nossa opinio a Sra S ralfiui foi de principio a lira, artista correla e corainedida. Foigaraos por ella nos ter offerecido ensejo de a applaudir sera a ininnoa reserva Outro tanto diremos do Sr Lo'ti que se en- carnau, de molo digno de elogios, nj persona gern de Canlagnac, o anjo do mal de Cesi- rina. Os seus gestos, as suas palavras untuosas, \at a sua maneira de veslir-se e de andar, tu- ^,o revela estu lo alt-oio a consciancioso. a'ainbein o Sr. Cuneo deu ao personagem ce CKndio a sua verdadeira ptysioaoraia e soute rnirx^mir Ihe vida e colorido. -um o fl^caldc^Lf ligados-Recebe- mas a^eguiote caria: IllOv Srs. Redactores do Diario dePe-- nambuco-Moradores do Bu e A errinho de Alogados,pedem-vos para, por vossa conceilui- da llevisai, chamardes a aitengo do liscal de Afoga los no sentido de fazer cessar o abuio de criar gato sollo, n'aquelles lugares, pois, impossivel dr se plantagiio alguraa que nao seja destruida paos aoimaea que destroem as cer- cas para invafirem os terrenos plantados. Com a publcagfo destas lidias mu to gratis Mear > Al sur plantadores. Auto notavel-Urna folha franceza da no- ticia de uos aui( notaveis pelas suas. dituei- ses e sao os do [rocesso a que tem de respond sr perante as justige do departamento do Indio, por crime de falsdade e desvos, o antigo no- tar o Sr. Nicoud. 4 debates oceuparo quinse das, as testemunhia citadas sao 381 a 500 js quesitas prosposlos ao jury. O Volume dos autos mede lm70 de al ua e contera 1,200 pa cas. A sentenga d>> juiz sumraariante oceupa s por s> 120 paginas 28 linhas cada urna. Novidadcs litternrias i A livraria Laerameri & C, do Rio a-> Jaflairo, vae publi car a tradcelo do ultimo lamaoca de Alphon- se Daudet, Peiile Paroisse. Diz urna rev.sta fluminense que ijm dos nos- sos mais co dicidos Iliteratos ptahlcar i.m prologo-cr tico sobre a obra de A. Daudet. A mesma casa editora tem t prle a traduegao do delicioso livro de Marcel prvoit, "Dem Vierges. A obra sahir cora i a i, do Rio de Janeiro, Escragaolle Doria. Bric-a brac, o livro annunciado d? >^. lentira MagalhSes, ser posto a vanda por es.9> lias na Capital Federal. EditoresLaemmart 4C. Lucio de Meodonca, o esenptor originr.l e bnlhaute, entregar livraria Fauchon & C. (Rio de Janeiro) os origraaes do seu novo lirr% de contos-"Horas de om tempo.a A casa Faucnon vae imprimir esse trabalho em Paris. llene que de Magalbaes tem os seus "So- netos de toda a cor. a sahlr dos prlos da casa editora fluminense J. Cunha & C. Instituto Vaccinieo-Deixou o exar- ccio de director do Instituto Vaccinieo Muai- ctpal, o Dr. Manoel Bas os de Oliveiia por ter sido nomeado lente do Instituto Benjamn Constan! Os relevantes servigos prestados pelo Dr. Bastos de Oliveira no referido Instituto s&o oa- leates e pOem-so em evidencias os bous resul- dos durante cerca de 4 airaos em que dir ,{iu aquella reparticao onde foi sempre alvo de to dos os encomios do Concelho Municipal e da Prefei ura. E' de crer, pois, que no novo cargo que vai agora deserapenhar, se hala o Dr. Bastos de Oliveira com o mesmo brilhanlismo. Ostra Se Esopo e Scrates n&o nos tv ;s- |*enj ensmado desde seculos que o feo se pode aa oraraodar cora o bora, as ostras estaa n ah todos os das para provar-nos que a rtm chinha mais horrenda e vulgar, que parece antes urna lasca de rocha do que um animal, pode esconder era si o bocado mais appelitoso deste muirlo, e que este bocado pode ser divi oo tambem com um aspecto asqueroso a quasi repugnante. Os nossos antigo- paes da epocha de podra devoravam com volupluosidade malhores d'os- tras. frequentemenie como sua comida proci- pal; e hoje anda um imperador que convidi. a propna mesa urna pleiade de principes e de rato, n&o acha nada de melbor a offarecer-lbes como antipasto do que urna duzia de ostras. E' um dos mil caaos, em que a arte sa retira confusa e cheia de vergouha diao'.e da omtii- Condessa Frisgeri Deu-nos hontem a honra de urna visita em nosso escriptorio a Ilustre Sra. condessa Gaetanina Friggen, que acaba de chegar do Es ado da Baha, a bordo do Maranhao.* A distmcta sentnra quo se recommenda nao s pela sui respeitablidade como por ser urna notavel cantora, eremos, pretende na nossa ci- dade dar ura concert vocal e iostrume tal ao qual cortamente sabara communicar o brilho do seu merecimenlo. Na Babia foram as mais inequvocas as pro- vas de justa cansideragao que Ihe forara tribu- tadas, o qu: continua la por carta particular que temos do nossa di tinelo collega de joma- limo, Eluardo Ue Veschidinctor do Daro de Noticias, critenosa folba daqusjlle Estado. Saudanda illustre seniora, a quem certa- mente nSo ha de fallar o acolhimento do povo pernarabuc no, somas Ihe inuto obrigado peta atlenciusa e araavel visita que lez-nos. ponte colossatA Companhia dos Ca- rainhos de Ferro S^ulhern Pacific, nos Estados Cuidos do Norte, prosegue na construegao de uraa punte colossal sobre o Mississip qu dei- xar rau'to na r ctaguarda a ponte de Foi l que os inglezes considerara como uma obra prima das conftrucges melallicas. A ponte.de via 'lupia tica prxima da Nova Orlans. Tem 3.103 metros de coraprimento, quasi o dupl da de Forlh. Pesar cerca de 25.000 toneladas. Usa ponte, que ser uraa otra importante da industria americana, facilitar consideravelraen- mente a3 communicagOes entre os listados do nerte e os do Bul e maulera capital da Luisla- nia a sua supremaca como pont) de embarque dos algodoes daquella rcgiau. Casamento civil -O escrivao aos casa- raentos que funcciona nos districtos do Recifo Sant) Antonio, Sao Jos e Afoga los aflixou na repartigao do registro dos casamento! ra to Imperador n. 75 1.' andar, edital de procla- mas de casamento dos sogaies conlraaea tes: \.* Publica cao Joao Pereira de. Lima com Laura Francisca dos Santos, solteiros, naluraes deste Estado e re- sidentes na freguezii de 8. Jos. S Ivador dos Sanios Araujo, natural de Por- tugal, res dunte na freguezia do Recife, cora Elisa Ferrera Guimaraes, natural deste Esta- do, residente na freguezia da Boa Vita, soltei- ros. Pedro Augusto da Silva Lima, natural do Es- lado de Alagas residente na freguezia da Boa Visti, com Urabelina CamJida da Hosa Borges, natural deste Salado, residente m froguezia do Hecife, solteiros. 2.' Publicaco Epiohanio Ferrera da Silva, natural dse Esiado, artista, residente na frguaz a de S. Jos, cora Francisca Landicada Costa, natural de Alagoas, rendente na freguezia de Santo Antonio, sfl'teiros. Antonio Nogueira da Silva, natural de Portu- gal, negociante, re idete na freguezia de Santo Anto lo, cora Joseplia, Leopoldina de Jess, narural deste Estado, residente no municipio deJaboatao. Casa de Deteneao Movimenti doi rusos da Casa de Detengan do Recife, Estado le l'eruainbuco, era 22 le Julho de 1895 Existiam Entrara in. Saturara . Existem . A saber: Naclonaes. Mulheres . Esiranueitos Mulner. . 434 4 9 429 Total . Arragoados Bons . Dosntes . Loucos. . Loucas. . jpa qo vapor francez 1895 Aquiao e Castro, presdeute, Pinda iba I lbe foram taitas. do Val os. -americo Lobo.Perora Franco.' Approximou-ie a hora da partida do paquete. potente natureza. Nenhura cosinheiro do mundo tem podido e sabido com os seus guisados e proterformes molhos, produztr nada de melbor da que utna ostra. A ostra, nao tem necessidade nem de sal, era de fago e nem de acorapanbaraeoto qual- quer de temperos artificiosos para ser saboro- sa, ligara, voluptuosa appe itosa e no saciar o appelite despena serapra um outro novo. Nao tem necessidade de ser mastigada, e po- de ser absorvida pela liogua de orna mulier ama la, como fazia o epicreo Casaoova. A natureza nol-o otfereceu at cera o seu pratinbo sempre podido, deatro como uma taga da'porcellana. A ostra pode sr comida na mais luctillino a sarionapalesco convite, po mais honrado dos estmagos, como pode ser absorvida pelos a- bios de um moribuodo; comida para os saos, para os doentes e convalescenlas, comida qua parece ter roubado ao mar as mais voluptuo-a eraceultas virtudes. "Ciu osinhe ro poe:a chegou a cantar as os- tras em versos. A ostra deve sempra preferir se crua til tambem beber-se a agua que a baoha e qua una mis.ura d'agua de maedo sangue do animal. N4o est provado que as ostras sejam dara- oosas no vere, mas bota nao comel-as ne-ta eslagao por ser a epocha da sua reproducc&o. Total....... 419 Movimnto da enfermara: Nao bouve : rassageiros -Chrgados do sul no va- vapor mglez Nile : Alfredo Gomes Ferreira, F. Carneiro da Cu- nha, V'ictal B. Cavalcante e sua senhora, Ar- ihur Bastos, F. do Prado, A. do Prado, Coocei- gao Selxas, Anna, Dr. E. do Prado Seixas. H. Olio Tornw, Maria de Souza, J H. Pootua Francisco G. Queiroz, Otto Ruegg, R. F. For- naris, J. F. de Azevedo, An'ooio Jos da Silva, Anna M. da Conceigao Silva, Alexandre Ser! n; Dr. Jos do Miranda Curio, sua senhora e um tilho, Adolpho Curio, Jaras P-rret, Armaud Mans, Joaquim Coutinho e Serva da i-osta. Chegados do norte no vapor nacional Ala- goas. : Dr. J s Tavares Cunha Mello, Laura Cunha, Dr. Jos G. C. Gond m, Augusto Mondonga, Izidoro Leile dos Santos Manoel Dmaso, Joa- quira de Barros. Dr. Geraldo de Souza Paec, sua senhora e 3 ftlhos, Antonio F. Lima, Ane- sio Alves, Rosalraa e Moreetina, Jos Carvalho, RiiymuBJo da Silva, Severim Wilson, George Butber e 1 filf.o, Barao de Ibiapaba, Viviano Passos, Maria E. dos Santos, A. Koll, Lucea ^islhofor. Francisco A. Leoncio, Jos de Cas- lr0' Braz Sabino, Antonio Francklln, Jos de Meneg) Carlos N. Mooteiro, ,Dr. Jos Manoel Pereira,Qr. AugU3io L. Cmara, Joo Cosen!i- no, Jos-ja Costa, Joaquim E- Jnior, Jco Guimares.Fabio A. do Nascimento, Philippe Philipson, Umingos Pires, Manoel Rbeiro, sua senhora eo fihos, Domingos Pedro, Joo F. Neves, Aotooh Motta, Joanna M. da Concei- gao. Chegados do.su no vapor nacional Mer- curio : Antonio Soares da S^a, Antonio da Silva, Estevao C. de Si Albuque^ue. Chegados da Europa Matapan : Julio Antonio Augusto, Daoso Mendonga, Francisco Almeida, Manoel Pinto t^ata. Chegados do uorte~no vapor ing^z Baur- bon : Eduardo Braga de Souza, Paulo Amaml, Al- fredo Unlmaon, Joo Tibunino Porto. Chegados da Europa no vapor ioglez Or. cano : Jos Alves Lourengo e Nio Botlone. Cemiterio Publico Foram sepul'ados no Cemiieno Paolxo de Santo Amaro os cadve- res segaiales: Pedo Barretto deGasmSo F Iho, Peroambaco, 11 anaos, meoo"; S. Jos Am-lu Augusta deMjraes Queoial, Peracmbu- co, 52aaooei vlava; Santo Antonio. Joao ea Conba B-audo, Pernambuco, SI aane?, sol ei-o; atojados. Joanna Francisca dos P-aceres, Brasil, <0 >n- oos soltei.a ; S. Jos. Atao?2'ldo Larangeira, Parahyba, id anoos, sol e>ro; S. Jos. Aura Games Njgaeira, B-aztl. 38 anaos, sol- teira ; S. Jos- .._' Ssveriaa Ma'ia de Sanl'Anna1 Parnambaco, 2b meie8-, boa-Vista. .ira, Pern imbnco, 2 bora?; Santo Aitomo. F.rmina doe Ssntos S:uza, Pernambuco, 10 rne'.eg ; santo Antonio. Joo Tnoxac Jos d'Aquiuo, R o G-ande do Nar e. 26 aanos, solteiro; Santo Aatooto. Mai oel dos Passos, Pernamouco, 20 anuos, solteiro; Santo Antonio. Antonio Patricio, Ce3r, 9 annos, casado ; Santo Antonio. _ Mana J aqaioa da Conceigao, Pernambuco, 2$ a nos, caaia, Saoto Antonio. A naro Pareira de Castro, Pernambuco, 1 anno; Graca. - Dia 21 JoSo Evangelista Gomes, Pernambuco, 55 an- aos, casado; Graca. Fabioa Mina da CooceigSo, Pamambuco, 50 anoos, solteiro ; Saoio Antonio. Mamona Leopoldma Marta da Conceigao, Per- oamnuco, 19 aanos. cacada; Rscifa. Joo Fonoura, Hespaob, 36 annos. casado ; Boa-Vi ata. Jama Baptisia Ribairo, Pernambuco, 7 anuos; G-ca. Antonio Manoel de Farias, Pernambuco, .6 q- oos, casado; Bi-Vista. , Jeaamo de Mello, Alagis, 28 anaos; Boj- i8ia. ! Ssverioo Hearique, Pernambuco, 4 anno; Boj* Vista. dia 22 Jos dos Santos Natividad), Peruambaco, 51 annos, viuvo, Santo Autoalo. \ i * _ i ^ i. m m l Uari tle Pernambico Qnarta-feira 4 de oJulho de I $5 Fortunata Mana da Sique ra, 33 anuos, casada, Poco. Izulma Omida Piohero, Pernambuco, 35 an- uos, casada, Graca. Eugenia Tbeodora d'A.nnunciacao, Pernam- buco, 37 aanos. solteira, 8. Jos. Francisco Mar nos, Pernambuco, oO anuos casada, Affotrados. Athtnasio "Ueiirrra da Silva, Pernambuco, . das. Boa-Vista. Francisco Horacio do Nascimento, Pernam- buco, 12 anno, Boa-Vista. Jos do Carmo Saot'Anna, Pernambuco, fa dias.Boa-Vista. Julieta B;n a de Lima, Pernambuco, 2 an, nos, Boa-Vista. Manuel (jomes da Silva, Pernambuco, 33 an- nos, solteiro, Boa-Vista. Julieta Eugenia Soares, Pernambuco, 1 anno, S Antonio. _. Mina da Conceigao, Pernambuco, 60 annos, so'neira, Boa-Visti. Joaquim Almeida do Nascimento, 2o annos, solleiro, S. Anunio. Manoel Das, Portugil, 20 annos, solleiro, Boa-Vista. Antonio Eleutario Gomes, Alagoas, 28 an- nos, Boa Vista .__. Jovantina, Pernambuco, 18 mezes, & Jos. CBRCMlC JflBi!ABlA Snpeiior Tribunal de lustlca BSSaO ORDINARIA EM 23 DE JULHO UE 1S'.'5 PRESIDENCIA DO 8H. DB. FRANCISCO LDIZ Secretario Dr. Virgilio Coelho A's horas do ccstume, presentes os Sr., juie* em numero legal e o substituto do Dr. procura dor geni do Estado, foi aberta a sessao, iua e apcovada a acia da antecedente. distribuidos e passaoa os feto3, deramve M : -k':l .'.rS JCLQAMENTO Recudo cnme : b* Gloria oj GoitiRecorrente o juizj, re- cor-ido Iguaclo XiVier CavaLaala. tteUtur o juiz Oalvao.egM*M provitieato, maoduod.. se respunsabilar o pr. motor e o carcertiro, IBaaimcBMUe. Aggravos de patifiao: Do Recife A^ravaiites D. Mnria Rosallna p Torres baoseira e otaros, a^gravaao J; Frao asco B'tieoeonrt. Reator c juii Almeioa. Ad- juntos os juizes Uailo Yaz e Joao Carlos.Na j se lumoa cooBeciinento, coaira j voto do juic Carlos Vaz. Di Recife Aggravaote a Cimpaobia Eitrada g Ferro do R'Deirao ao Bonito, aggravados Al- ves de Ca'valbu t C. Relator o juiz Carlos Vat. AdjQ3to< OtfjuStt Costa Rio^iro eGalvao.Na- no !-se provioi-tito, cootra o oto do relator. Dj RecifeAgnvaote Auiooj Jo- da Costa, aggravadoa Aives de brtio a C. ReLior o juu Canos Vaz. Adjuntos os juizes J >ao Carlos e Gaivo..)(os.- prov.meu.j, uaaai-iiernen e. Crta teatemuohjvel: \i: CuboA.^gravanie o Dr. Joaquim Felippe da Cosa, agr*vada a Cimpaubia Estrada de Ferro do Recife ao S. Fraacisco.Nao se to- u.ou c.' be :i;i,ruto, unnimemente. AppellacSo cnme : Ua G or.d as u. Appp; antes Pedro Fer- reira uo Ndscittieuto e Mino^l Francisco H n.- ra o, aupelada a juauca. Relator o juiz Carlos Vaz. H-visj-ts ua juizes Jjo Carlos e Galvo. alaadou-xe a ion jury. AppeiUcOes civels: Dr s. bruunipeilaote Joo Jos Ferei-a, ap;i- lado o Cousi-lno Muoidpal. Relator o joiz Co-ta Ribeiro. Anju:i-os os juiz-s Caldas Barre- te e Alo. elda.Nao se tomoo coabeimealo, sendo advertido 0 .advocado do euio^r aula, aeoMaemeote. Do Boj Coorelbo Appellante Cosme M reir Martina ppeilado Jos Gomes de Lemos Slaeiei. Realor o ju'z Galvao. Revisores os juizes Cal- das Barreio e AltDeida. Negou-se provimeuto Contra o vulo ao juiz Cildas Barre'3. l?nova,-aj de pruriso : MjQdou-.-e renovar a uo solicitador A'onso J-r^e ae Mello. PA88AGBN8 Do joit Gilvas ao juiz Co ti Ribeiro : A-peili'o criae : S^|Dj K i,ii-Apueiaate o promotor pabilo, ap jil.aou Eme > o Jjsj da oata. Do ju'z Caldas birreto ao juiz A me da : Appellacjio civel : Do K-ceAppHllanie o bacbarel Jos Mar- Cel.i.0 Ua li j.-j e Suv appellados Amorim e Carnoso. Dj juiz AlMPida ao joizCir!os Vai: Appella^Oes zriroes : De BezerrosAppellante Jos Amonio da Sil- va, appel.adi a justija. De .NazjreibAppel'inta Sever:uo Joe dos Anjos, appeliada a justica. Do juiz Carlos Vaz ae juiz JjEo Carlos; Appella^ao civel: Appt'iuuieM.Dtel Flix Das de Araojo, appeliada D. Jjaquma Fraucisca de Sa. DILIOKNCIAS Mandcu-se dar vitta ao Dr. procuaior geral dos SPgQioies fertos. Recorso crime : Da Gloria de GoiiRecorrente o joize, re- cornuo Fraocisoo Beato da S.iva. Appellagao crime : De Nazir. tn -Appellante o promotor publi- co. apoMleda Aooa Mara da Cooceicio. Appeliaco civel: De Goyauna-Appellante a Fazeuda o Esta- do, appeilado Feliciano Casal-ante da Cauda. ISTBIBIV'UBS Recursos crimes : Ao jo.z Carlos Vax : Do Recife Recorrente o julio, recorride Jos Bircalbo deSan.'Auna. Aojoiz Joao Carlos: Dj Recife Recorrerte o juizo, rjcorrido Zacaras Jos do Nascimento. Ao juiz Gal vio : Do KecifeRecorrente o joiio, recorrido Mi- noei Francisco le Barros. Reci-.rcai.ao : Ao joiz Carlos Val: Do RecifeReclamante Joao F:iDc:eco do Nasri9)"oto. AppeUagOe civeis: A) juiz Joao Carlos: Uo RecifeAppellante D Ermeiinda Jorspb- na Cavalcaote Fereira Durj, appellado o jmzo. Ao jois Joao Callos : Dj .CaboAppellaoie Costa Res Cjsne.ro, appellado o Co ie:no Muuicipal. Ao juii Lialvo : Do KecifeAppellante D. Anji Cirolina Lo- pes deilveira, appellados Jos Maia de Carva- IDn e sua tr.u lio-. Qaeixa: A) juiz Caldas Brrelo: De BomCoD8jlhoQu-ixoso Loureoco deCar- vslbo Araujo Ipvrana, qoe-eila-J> o joiz di&- mctai do m.saio sunicipio, Lu:z Teixeira de Mice:o',Reis. Encerrou-se a :es35o s 2 boras e 13 minuto-' da tarde. Pernambuco, horas da manh a 1 da tarde. Achao do-se fra do servico publico otferece-se para aoudir a quiquer chamado coil protaplido para fura da cidade. Espe- cialidade, operaces, paitos e molestias de senhoras e raninos. Drogaras I1 aria Sodrinho 6l C, droguistas por atacado, ra do Mrquez de Olioda o. 41. Guimaraes Braga C. Depsitos ja Drogas e productos chimicos, espes cialidades Pfaarmaceuticas, medicamens los horneupatieos e tiulas, leos, pin>. ceis etc., ele. ilua do Mrquez de Olio da o. 60. A. P. Braga Guimaraes Agencia de todts as especialidades pharmaceuticas, limas, droga, productos chimicos eou- tros uiediciuieulos homeopathicos, mt Larga do Posario n. 34. Papis Pintados. Casa especial de Papis pintados de todas as qualidades para forrar sallas. Ra Mrquez de Olinda n. 12. Ocenllsas Dr. Barreto Sampaio, oceulista, d coDSulir.s de 1 s 4 horas do pnmeiro andar da roa do Carao da Victoria a. 51. Hjsidencia a ra Hospicio n. 46. Teleohoce o. 3.i5. Dr. Pereira da Suva com pratica as clnicas de Whecker e Landolt, d consulta de i s 4 da tarde a ra do Imperador n. 63 1. andar. Rezide em Caminho Novo. Telephone n. 588. Protesto O Directorio da A socia- cao Comnarcial Beneficen- te ilo3 Mercieiios, na rjuali- dade de Z'ladora do? inte IBOE* A PEDIDO Aos Sergios O raeio em que vivemos o mals corrompido que pO'Sivel. Os cegos e invejosos quotidianamente descor- tinara o scenano ae sua uialsinada imprensa e mostram-se em plena nudez de saatimentos io- vestindo tracoeiraraenle as repulag s de todos os homens de bem ! Na vertigein em que vivem, atiram-se contra tuio contra todos ; o assim procedem porque representara a negago completa de ludo quauto honroso e honesto. ( orno imbecis. aTeito3, a pratica de todas as ms aeges resellis e tren -m, mas obedecen- do a le imperiosa que regula os seus raaos ni gametos, tuio inventam e ludo fazem porque tudo tOra perdido. Felizmente, estamos vivendo era urna porgao do Brazil oodo Mabita urna populac&o contami- nada de invejosos, que coiupene rados desta ver.la lo nao trepidara de repuuiar os bons re- quisitos que colorara as faces Ja parte sa de nossa sociedade. Sao horaens de toda nalureza, e denlre elles sa deslacam alguns qui tem perfeito conhici- mento dos circos equestre*, dos quaes sahimm com as boceas rasgadas pelos fraios e de ferra- duras cadas. Estes na impossibilidade de poderem me ala- car de Frente articulan lo fado ou factos que me desdorem, lembraram-se de traoscrever urna poesa que dediquei ao laureado poetaThoraaz Ribeiro, ministro de Poitugal 00 Brazil, sobo fundamento di se a-.liar mal metreficada, para era t depreciarem do raeu crdito liilerario, doqual nunca fiz cabedal, como anda me da- re.n a honra de collocar-me ao lado do maior vulto da actual gerac&o portuguesa ; o que con fesso, nunca me passou pela mente. Assim me expresso por me|baver habilitado com os seguintes verjos : Leva para leu pau, seguro contra o risco O oorae Paes li.irr.it j. o nosso orgulho qu -nte E junta a gloria tua, a gloria do Francisco E os louros teus reunera ais louros d 1 tenen'.e. Que bello nunca me vi tao glorificado I! Esta quadra por si recommeoda alguem, que tendo-se em conta de poeta a houvesse feito no lombo aquecido do ardigo -cavallo da eipiraco equeslre. Ainda bem que se revelaran) parante o Ilus- tre eslrangeiro laureado, como homens da baixa atmosphera Iliteraria, e que pelo que represen- tan nao passam de microbios da desgranada epidemia qu- destroe os bons livros. Podem continuar, certos de que nada mais direi. Recife, 23 de Julho de 1895. Jos Francisco Paes Barretto. ressss de sua cla?se, tendo scier.c ade qaeontras clames contribuintes dos impostes referentes a tabella A anue- za le d. 121 de 23 de Junho ce 1895, q-ierezzi in- clu ics na distribucao dos impestos que Ihes compete pagar, vem soemntmente declarar que prolesta desde ja por estas illegalidades e fara opportunameute preva- lecer os direifos da !ei, pe- rante os poderes pblicos do E tade. Red fe 18 de Julho di 1895. O director, Joaquim Chistovo, O secietano, Polybio de Olivara Pinto. Despedida Retirando-me temporariamente por mo- tivo de Jtolestia para Europa a bordo do vapor Nila e n5o podendo pela presteza de itinha viagem, despedir-ine dos ami. gos, o faco pelo presente offerecendo meus limitados prestimos emqualquer logar em que meache. Recife, 19 de Julho de 1895. Francisco Lauria Advocado O bacharcl Antonio Tolentino Rodri- gues Campos, procurador dos Feitos da Fazenda do Estado, pode ser procurado em seu escriptorio t> Pra^a 17 n. 79, das 10 horas da manhSs 4 da tarda. Peitoral de Cambar 2:000$>000 Do-se :000|000 em moeda cor- rente a quem provar a nao authentici- dade do seguinte attestado : Minha mulher foi accommettida de perigosa pneunomia, que cedeu a atu- rado tratamento medico, continuando, porm, depois a soffrer de urna tosse secca de mo carcter. Reapparecendo-lhe a pneumona, passados tres annos, e, em condifes ainda mais graves, dei-lhe ento o Pei- toral de Cambar, de Souza Soares, e apenas com alguns frascos ficou radical- mente curada. /. J do Nascimento [ S. Jos dos Campos, S.Paulo. ] O AGENTE Cmpanhia de Drogase Productos Chimicos Bronchite / sthmatca O DR. COELHO LEITE, Clnico de justa nomeada na cidade do Recife, attesta oque o Xaropa de Lubeiia nflala co PH.\RMACEUTIC0 LLB8F0NSQ DK AHYEDH E' excellente no tratamento da BRON- CHITE ASTHM TICA Depsitos : Ra Baro da Victoria 37, I.* andar. Pharmacia Conceico. Pharmacia Alfredo Ferreira e em todas as boas pharmacias. Pernambuco Marechal Floriano Pei- xto V 1HDICACES CTHS medico O Dr. Pedro Pontual,ex-chefe de clnica do professor Wecker, de volta de sua viagem a Europa, tem seu con- sultorio ra Nova n. 18, i. andar, e residencia em S. Jos do Manguinho n. 4. Consultas de I s 4 horas da tarde. Chamados a qualquer hora. Dr, Joaquim Zoureiro medico partei- 10, consultorio ra da Cabug a. li, residencia na Casa forte n, 5, casa de azulejo, defronte da igreja da Campia. Dr. S Peretra, ra da linperatriz o. 6, d consultas medico-cirurgicas todo* 09 cas das 8 meio da, menos no domingos e das santificados. O Dr, Lobo Motcoso d consultas en sua casa ra da Gloria n. 39 das 10 A cosamUsSo abaixo assignada, era noine do Governo do Estado e Coronel Commandante da Guarnilo Militar, querendo prestar horneoagem de sau- dosissima lembranca e immorredoura gratido ao Homem que, morrendo, dei- xou impreenchivel vacuo na Sociedad^ Brazileira, manda celebrar, no dia 29 do orrente, s 10 horas da manhS na igreja Conceigau dos Militares, exequias solemnes pelo repouso eterno do pranteado Marechal Floriano Peixoto, para cujo acto convida geralm?nte a todas as classes, hypotecan- do-lhes, pelas auas presenyas, eterno reco- nheei santo. Recife, 23 de Julho da 1895. A-signados : Commisso Federal Alfe es Luiz Gom-s Monteiro de Mello. Joaquim Manoel de Medeiros. Mario Romulo Vaz de Oliveira. Comznissao Estadoal Coronel Leoncio Luiz Pinto Ribeiro. Tenente-coronel Francisco Teixeira de j^Carvalho. Tenente-coronel Raymundo Magno da Silva. Tenente-coronel Jos Ottoni Ribeiro Fran- co. Avia* Nos abaixo assignados, com negocios de estivas nesta praca, agradeceodo sos nossos amigos que honraram-oos com consignaseis de assucar, viemos declarar lhes que nao continuaremos a acceital-as por ter deixado este runo de negocio. Figtieiredo Costa & C*. O Bacharel Esperidiio Ferreira Mon- teiro tem escriptorio de advogado Praca 7, antigo Pateo o Collegio n. 77, 1. ndar. Agencia geral de privile- gios de invenetto e registro de marcas ADOLPIIO i; VII.I.V Caixa do Crrelo Ka l capital Federal Trata se por correspondencia ---------------^--------------- Botucat Deve ser lida com interesse a seguinte noticia, qu a Fanfulla publica a pro- posito dos productos medicinaes, propa- gados pelo Sr. D. Carlos : Todo o Brazil, e especialmente este flurescentissimo Estado, tem ouvido" fal- lar do Elixir e de outrss especialidades medicinae* do Sr. M. Morato, mas nem todos conhecem o alto mrito, a honda- da, a tenacidade e a gentileza do prepa- rador desses productos, o Sr. D. Carlos, que um joveu cheio de intelligencia, de estudos, que com o seu labor incan cavel soube ganhar os elogios de varias celebridades medicas e tantos attestados de benemerencia por parte de numerosos doentes, hoje perfeitamente curados pelo m .ravilhoso Elixir. E vitto abordamos este ssumpto, de- venios dizer, por amor verdade, que tanto as pillas de Tayuy como o Eli- xir M. Morat > sao productos examinados e approvados pela Inspectoria Geral de Saude, do Rio d< Janeir-, e que a sua venda foi autorisada pelo governo federal, primeiro, e pelo de S Paulo, depois. O Elixir, tendo por base certas plan- tas raras que se encontrara na flora de nossos serLss, s serve para a cara mi- racub-sa da asthma, do cancro das do- res rheumaticas, da syphiles da terrivel morpha. O seu segredo foi revelado, ha bastan- te tempo, pelo cheie de orna tribu de in- dios, cujo nome agora nos escapa, reas que opportunamente designaremos, por que este facto se prende urna interessante historieta, que vale a pena ser narrada. O estabelecimento do Sr. D. Carlos tem urna importancia excepcional e pode competir com os melhoras desse genero, que se acham as demais partes do mundo. Asistimos ha alguns dias, k prepara- cSo deste Elixir, acompanhando attenta- mente todos os trabalhos, desde a tritura- co dos vegetaes at ao encaxotamente, ao qual se segu a expedi?ao para as mais importantes phnrmaciss da Europa. Alm do curioso processo, slo dignos de admirar a fiscalisacao, ordem, disci- plina que reinara no ampio laboratorio, do qual s hoje o Sr. D. Carlos, come5a a clher os fructos, alias altamente lison- geiros, tanto pelo lado moral como pelo pecuniario. O Sr. D. Carlos nSo se deixa, porm, dormir sobre os louros, cogitando sem- pre em ampliar mais o seu estabelecimen- to, estudando o processo para o fabrico de outros productos medicinaei que se- rao, antes de tudo, submettidos analy- se dos mais notaveis e intelligentes ue- dicos. Os nossos cumprimentos a esse ho- mem Ilustre que em Botucat, gosa de geral sympathia e ao qual debamos prsperos negocios. Ilixir depura tivo vegeta! dormida de Angelino Jost dos Santos ndrade ?ifprovadr. pela Inspectora Geral de Hj giene Publica do Rio de Janeiro em 2t de Julho de 18*7. E8 i depurativo de prande eflicacla as tre- estiia sypbilitica? pe in.ureza do sanpae; assm '.orno em todas as molestias das senhoras. Tem curado radicalmeute multas p^ssoas te commettidas da terrivel moles fcariberi. Rbeomatismo sypbilltico ou goiozo, dAr scii tica erupcoes de peile, cancros, e eneros areos, Sores brancas, byeterismo, frouxirtao ae ervo?, irites e ontras inammaces dos olrio caolesl.as do ligado, escronbolas, esccriuHi- jolrinentcs de estomago, ulceras, gommas, fa- uias, empinge deas, airos, pannos e mancbas da pelle, booas e boo6es, sarnas, catarrbos e quaesquer moldstias da bexiga, entre oolras albuinuria, ounnas doces e saogniooleniais snemia, paralysia, erisipelas, e mtlamma^le pas pernas hemorrboidas, ma, s a '."6e celles, tumores, nevralgias, e elppbantlazs da norpba, as rreRolandades da menstruacSo. Prova-se com aquelie numero de atistalos publicados e os que existen: em nosso poder efficac;? deste elixir as molestias indican1. Encontra se a venda na Botica do Rosarlo n. 3& A'rua Barao da Victoria n. 37 se dar toda quaiquer explicac&o que for precisoecerca desu Reparado. Colado rota u falsinvaeoe Modo de usar tf a 08 adultos tomario quatro eolhere opa pe manhfi e inatro notte. As cnaucas de i a 4 annos tomaraoTnma co Iber pela maob e ootra a noite e as de 6 a annos tomaro dnas colheres pela manba doas cite Peitoral de Cambar Opiniao do Dr. Cruz Cordeiro O Peitoral de Cambar, preparado pelo Sr. J. Alvares de Souza Sobres, o um excellente balsmico, e como tal " tenho empregado nos doentes de bron- chites e affecces pulmonares com grande proveito, tanto mais por ser um expectorante suave e efficaz ; o que affirmo em f de meu grao. Dr. Antonio da Cruz Cordeiro. -(Parahyba do Norte A a?Flic?5>J ne E-i- Elixi' na grau-ie fcide- mia de bexigas de 1890 a 1891 mais urna v-i. leaionsTOD a sea eficacia; poisno principio dns I primelrcs pymptomss a bexiga aborta, e em ca-' tos mais amanuao a bexiga pansa a ser nmo luenga febril volear apresemaodo pequeas to-' mef>c6es que n m a co.itioi^cao do elixir dtsa- fiarecem sem toaavia apreseotar recelos de pe- rico. se multes attestados publicados no Diarntie Pernambuco e lazeu da Tarde* provam o q;e izt-mos. Nos casos de febre amarella o effeilo e aira; ra1.>el, a presentando obenoaienna to mar vi bo nm que ne.ta cidade ci Recife e na do Rio de J-wieiro docco recelo cansa a febre amar>ll; esroo estando o tcente com vomito pretos. sao'Ulneouestes olumos periodos e enlao o>- cesario a aoplicayao em alia dose, despreza jilo tin?lla snnexit Este Elixir j condecido do publico de um norcero de dignos mdicos apreseoiaciu para <:oml>aier os diferentes noomaitjdos tolos elles de carcter febril. Por limito tempe tivemos occasiao de 'azur a ippilcacao oas ieo;?s ervsipellosas e com tao oocu i-esoltao que ficuoos admiradS de tai.al- tas eHeiios. Ptla pratica ebegames r coobecer aue nce atHqoes de feore ervsipeilnsa co erysipeila como valga mente se au necessario o uso de 10 lias do Elixir. Nos grandes incommodos das seihorae mt-ne- rnii^o, gravidez e nos caeos de parlo com fe. ore de um resaltado mu t ce. to e seguro tn a sua co.uposicao io simples cine nao ostave receio de applicaro Elixir nea iaesmo em ui-e.~ superiores as indicauas na tabella loira. Pedimos oos dignissimos mdicos ae desvia* rem fazer uso deste Elixir en sua unnica na-' e sn'earem nossa p^eschpcao, mas aim fazer a a pbcacfo em barmo:ua coca 03 csea ;rje ikM jarom combater, certos de quo o raedlfaicemo si c.>muoeico iuuoceute ma o organismo por ms frgil que sea. Hodo de asar A's criancaa al om auno 10 gotas de 2 em 2 biraseca umu colber das de sopa cbea digna tria. i:? nm a ws annes 15 gottas. D- 3 a 1C annos em ounle 40 oas etc. Estas dones deven) aempre ser appcaaas ere egua ir.*. tepoMltoa Compancia de Drogas e Productos Gbim coe R"cifp, ra do Marqcez Nacional Pbuma&a, roa Larga do Rosarlo c 35. Pnarmacia Orienta!, raa Estrena no Rouoj o 3 Pbarmacia Aredo Forreira. roa do Bario C. Victoria D. 14 Pbarmacia Martina, roa Duque deCaxiann. n. Pbarmacia Ribeiro, praca Maciel Pinbeirc 22. Pnarinacia Victoriense de Luiz Ignacio ae n- drade Luna, cidade da Victoria Para qualquer nformaco sera encontrado o autor na ra EstreRa do Rosario o. 17. Os nossos irascos sao qoadrados e conta g tas. N'um lado teem gravadoEluii ante ftoril e no octroManoel GaraosoPerr.a33boco, e to dos DC ',BBaye. tea sao assl nanos por Manoe Cardoso Jouio.-, teujo falsos os que cao fo:'etc assiguados. INiENZA A bronchite que sobrevem a Inftu eriza, as Corysas (difluxos) acompaa- das de reaeco febril, bronc/io-pneuno- nia, catharro pulmonar com febre ele- vada, tuberculose em segundo periedo com catharros sanguinolentos, asthma, larangite, molestias da ^"."ganta, insom- nios etosses suffocantts CjdOm immedia- tamente ao uso do Xarope de Lobelia nflala Lber bromado DE ILDEFONSO DE AZEVEDO Pharmaceutico Formula de alto valor therapeuti :o' approvada pela illustre inspectoria de Hygiene do Estado, com o parecer do insigne clnico Dr. Martins Costa. Os grandes resultados obtidos pto Xarope do Lobelia Inflata, no tratamen to da Influenza podem ser attestados por centenas de pessoas da maior ex- cepcSo, residentes n'esta cidade. Depsitos Ra do Baro da Victoria n. 37, 1.* an- dar, sala posterior. Pernambco Ao commerco Joo Mario 1 AIbu|iicrrjuc Oliveira i Filiaos com mu ai- cana ao commercio e seas amigos que mudaram seu es- criptorio para a ra do Com- mercio n: IS andar. Recife, 23 de Julho de 1895. Joao Maria d'.llbuquerque Oli- veira 0c Filhos. ::,. fritas wmiii: Avisa a seus amigos e clientes, que raudou o seu consultorio para a ra Larga do Rosario n 0, antigo con- sultorio do Dr. Ferr ra, onde continua dar c naultas das 11 1 hora da tarde e resida no Cajueiro n. 4. IVtephoce n. 292. Dr. Barreto Sampaio Oculista__ Consultorio ra Baro da Victoria n. 51, 1. andar. Ex-chefe de clnica do Dr. de Wecker, de volta de sua viagem Europa, d consultas de 1 s 4 horas da tarde, excepto nosdomingos e das san- tificados. Telephone n. 285. Residen- cia ra Sete de Setembro n. 34. Entrada pela ra da Saudade a. 26 Telephone n. 287. Dr. Xuues Coimbra-------Clnica M aico Cirurgka Consultorio, ra Mr- quez de Olinda n. 64, 1. andar, onde d consultas das 12 s 2 boras da tarde. Especialidades Febres, partos, moles- tias de senhoras e criancas. Chamados a qualquer hora na sua residencia, na ra da Soledade n. 84, esquina da ra do Atalho ou no consultorio Telephone n. 387. Dr. Alfredo GasparMedico Con sultorio e residencia ra da Imperatriz n. 71, Io andar: Operador parteiro tra- ta com especialidades de molestias de se- nhoras e creancas. Consultas de 8 s 10 da manh. Chamados (por escripto) qualqure hora, tklephone n. 226 ---------------0) MEDICO Dr. Amaro Wanderler Avisa aos clientes e amigos que pode ser procurado de 12 horas s 2 da tarde na Pharmarcia Bom Jess, ra do Bom Jess n. 24. Residencia Ra Direita n. 10 em Afogados. Dr. a. Hygino de Miranda Medico pela Faculdade de Pariz, cir nrgio parteiro, abri provisoriamente seu consultorio na ra Nova n. 19, 1. andar. Consultas das 1 s 3. Espe- cialidades : partos, molestias das senho- ras e dos orgoj genito-urinarios. Re- sidencia: ra do Bario de S. Borja 30. --------------? (irurtio dentista Jos Hygino de Miranda, cirurgiSo dentista, abri seu consultorio na ra Nova n. 19, V andar. k Dr. Coqueluche turas do Peitoral de Cambar Declaro que criancas de minha casa que se achavam atacadas de coquelu- che ficaram em poucos das restable- cidas com o uso do PEITORAL DE CAMBAR*, de Souza Soares. Americo Salvatori. [Socio da firma ilanoe J0aquim Mo eida SrC., do Rio de Janeiro.] Au Paradis des Dames Especialidade em sedas, brancas, preta- de c6res, gases, surahs, para casamen-s etos, bailes e passeios, para grande esco iha. 38 Ra B. da Victoria 38 Telphone S9 An Paradis des Dames Casa especial de artigos para Noivas Boa Baro da Victoria 38 TcepUone M --------------- Cura de tosse as th tua tica com oPeitoral de Cambar Pessa da familia do Sr. Jos Car- neiro da Silva Reg, da Baha, que sof- fria de urna incommoda tosse asthma- tica, que resistir a cinco annos de tra- tamento, curou-se com o Peitoral de Cambar, de Souza Soares. O AGENTE Companhia de Drogas Productos Chimicos. Coronel Frederico Chaves Medico homeopatha Ra Barae da Victoria N. 37 1.- andar Clnico Medica DO Dr. Alberto de Mendon^a Consultorio : Ra da Imperatriz n. I* andar. Consultas : de 1 a 3 da Urde. Clnica medica cirur- gca Do Dr. uominguea da Uva Especialidades : tbelesilts de seohur**, crian (88, de apparelbo respiratorio e (liuemivo Da consulta* cas 10 a i da i&rae em sua res - d-ncia e paleo do Terco u. 33. Aiteude a chamados para f.ra da cidade. s '? T i Arthu* Caval- canti Participa i seus clientes & arcigos que muuu seu consul- torio e residencia para a ruado Bario da Victoria o. 46 1. an- dar onde contina a exercer os mj. teres da sua proOssao. Consultas tarde. de 1 s 3 horas da TELEPHO.NE N. 430 CO i I * w f - ? Capas impermaaveis recebeu o para homem: Au Paradle des Dames 16 Elixir Ati-Febril Cardos o SEGUNDO A FORMULA de Manoel Cardoso Jnior Approvado em Si de Marco de 1896 pela Inspec- toria Geral da digna Janta de Hygiene do Rio de Janeiro. Este Eluir de cumposicae toda vegetal pre- parado segundo as regras pharmaceuticas, acn- setbadss pelos antorea modernos e de reconne oda ca pacida de scieolifica tanto no paii cerno do extraogeiro. Este Elixir o producto nao g do grande e8. tuao das aec a ptijsiologicas das substancias como tambem patolgicas, como tambera o re- soltado das mmensas applicacOes nos diversos caioi de febres de fundo palustre, Dr. Francisco Leopoldino Especialidades : Febres, molestias de criancas, syphihticas e da pelle. Consultas de 1 s 3 horas da tarde a ra do Mrquez de Olinda n. 38, Io andar. ResidenciaRa da Santa Cruz n. 72. Telephone n. 214. Chamados por escripto. Clnica medieo-cirurgicn Medico, parteiro t operador Dr. Manoel Carlos de Gouva,^| 'de volta de sua viagem, previne* aos seus c'ientes que resida e8| i tem seu consultorio aberto *t i ra Baro da Victoria n. 61, l.vZI laudar. S D consultas de 1 s 3 horas^ ,da tarde. |) \ Acceita chamados a qualqueri? jhora para dentro e para fra da^S .cidade. Porto, 17 de Abril de 1886. Ilbns. Sn. Soutt e B wm, Duclsro que techo empoegado com vaotapeni Emolso 'ie Scot', toreacdoi se uil principalmente na therapeotiea infantil pela taoihdaae con que tomada pelos pequeo ooentes. Compondo se da oleo de fijados de baoalhau e hypophos* phHes, costitue em grande numero de molestias, nm medicamento til e de faeii appItcacSo. E. Fontei, Facultativo dos Hospitaes de S, Antonio e de S. Francisco. Elixir M. llralo Se nao era sarna era s diabo em figura dalla, que gretar as mos .ha muito tempo e o que me valeu foi o uso do Eli- xir M. Morato que me curou como milagre. Cidade do Diet. Pedro Dias de Asurara. Deposito em PernambucoCompanhia de Drogas ra Mrquez de Olinda n. 21 DITAES O Prerelto do Monfclmo do Recife, de coo- formidade com o art. 4" da Le o. 99 de 10 de JuoOo O* corrate atoo, fas publico que oram- auo a pegnirre li-ta dos cidaiao que teem pe votar na eleigao rte Goveroador e Vice-Governa- dor no da 7 de Deiembao de 189S. Fregoeilade S. Jos Beoto Martiano de Soma. Beovecote 0:taviano Barbosa dos Reis. Beato Alves de Mello. Hvllarmiao Pinto de ovaes. Bei veonio Jos Bandera. BeraUo Taciano Rodrigues dos Santos. Benedicto Gregorio Xavier dos Santos. Beftarraioo Losreoco da Silva. Beaveooio Jo-ge da Silva Prelias. Bartholomeu Jos Peelra. Boroardioo de Senos Ferreira Caldas. Baroaraloo Jacintao Pereira Rasos. Belcblor de Siqoelra Cavakanli. Bernardioo Ferreira Barros. Banbolomeo Ferreira Naves. Boaveotora Octaviano das Chagae. Beato de Soma liveira. ii ii Ufarlo de Pornambneo Qnarta-feftra $41 de tJnlho de IS05. Beruardino Jos Lisboa d'Olifelra. Benimlm Pereira Guerra. Balbioo Jorge da Silveira. Castodio Jos dos Santos. Cvnlio Campos de Soasa Rolim. Candido Avelioo d'Alboquerqae Mello. Candido Joto de Sonta. Candido MaDoel de Sonsa Oliveira. Capitalino Isidoro Goocalves de Sonsa. Cnstodio Pereira d'Amaral. Casimiro Marlono Crrela. Claudio Jco Fraociaco o'Almeida. Cypriano Jos da Silva. Candido Fernaodes Bastos. Constantino Vieira de Lona. Candido de Sonsa Ribeiro. Clemeotioo Jos Mello da Silvelra. Constantino Pereira da Cruz Magalbes. Candido Gnedes CaTalcanil. Cecilio Aoiomo Saraiva. Clnclnato Arroda Beltro.J Candido Heoriqoe Pereira. Candido da Silva Carvalbo. Cbrisploiano Bandeira da Silva. Giodido Jos oe Ges Talles. Cbristovo de Hollaoda Ljra Cavalcanli. Claodioo Felippe de Macedo. Chriatiaoo Aaolpbo Mjoteiro. Cassiaoo Tavsres Goedes a'Oiiveira. Custodio Loii de Aranjo. Cypriano Jos Coeltio. Cosiodlo Jos Barbosa Gulmaes. Clemeotioo Francisco da Silva. Camillo Amaro da Silva. Cicero Alvet Waoderley. Conetanilno Ramos do Espirito Santo. Ciaro Barbosa d'Aqumo. Coetaoio Maooel Tueodoro Jnnior. Celestino los Leal da Silva, Carlos Esberte, Cvpnaoo Frsncisco de Sania. Caudido Rodrigues de Soasa. CyprlaDo Jos da Costa. Cetario Jos dos Sanios. Dionisio Fernandea Das da Silva. Dativo Pessoa Neves. Diomedes Pran:ieco das Cbagas. Domiclo Francisco Gomes. Domino Arrnda Cmara. Damio Peregrino d'Oliveira. Donatllio Ignacio da Cooceijo. Dotciugos de Sooza Naves. David Francisco Geotil. Dionisio Soo'o Alves Mooiero. D IpBim Antonio Jos Crrela. Demetrio Adolibo Monis. Dionisio Ferrera Cavalcaotl. Domingos da Sil Goimaes. Desiderio Pedro d'Aranjo. Edoardo de Lima. Eogenlo Alvea de S Oliveira. Elysio d'Albuqu- rqne Marautiao Queiroz. Eustaquio Jos daa Cbagas. Eugenio da Silva Oliveira. Ernesto X'Vter eos Santos. Eologio Jos Bodngoes o Oliveira. Esteva Blxerra don Santos. Eoedino Marques de Sonsa. Ernesto Laciano Mattios. Erueslo Cysoelro Bandeira da Mello. Elias Aveliod de Barros. Euitiqu'o oe Carvalfco Scuza. Eoctaquio Antonio Gtmes. Ezequiel Aib.jie Cesar Espirito Santo. Eduardo Emilio Cesar Cont nbo. Enedino Rodrigues Nogoeira Lima. Ernesto a'Aimeaa F eire. Emilio Ferrera de Mello. Ernesto Per-ira de Fanas. Epipoaoio Seoastio do Reeo Barros. Elias Biptisia dos Sanios Rocba. Eroerto Looreoco oe Abren Ramoa. Emygdio Alves Acciolj. E'ias Emilio da Silva. Kmyguo de Medeiros. Edu-rdo Cavalc-ot a'Albuqoerqoe. tjnislao Pereira d'OHveira Jnnior. Eottaqeio Manoel da Rocba. Eoiebio Fl reocio de Queiroz. Elisiano Alvis da Sil a. Ensebio Piobeiro de M-ndooca. Elpmio Honorato da silva. Epipbanio Ferrera da Silva. Elias Rapista da Silva Cos. Eslevo de Sonta Magainaes. Eduardo Pal C/miona. Emilio Pessoa u'Oliver?. Feliciano Franciaco de Panla. Francisco Rumos oa Croi. Francisco Joi Vieira. Francisco oe Araojo Ceaar. Francisco Figteireiio de Albnqnerqne. Francisco Cetar lessoa. Firmlno de Araojo Ll.ua. Francisco Ni o o lavare.' Femando Barbeta oe (arvalbo. Francisco de Salles Teiteira. Francisco Rot lio da Rocba. Francisco Jo- da Silva Fllbo. Francisco Jos Barbota. MMERC10 oJfa (ommcrclil d fernani- buca rcTAcess omatu da jbntx sos MaaiTORBS trufa do Rea{e, 23 de taflta de JMS Nao bonve cotasao. O presidente AatoBlo Martines e Amorim. secretarlo Manael S. do Silva Pi.to. Os bancos eocetaram boje anas negociares a 10 7|8 sobre Londres a M das, reii ando mais larde para 10 3|4. nao appareceram tomadores e 6 negocio leito ei pequeo. Em papel particular nao constoo negocio, os accadorea reirabidos. < oia Assucar Braoco.iden.idem. S600 a 3*500 Smenos, Uem, dem 2*400 a 216U0 Masca vado, dem, dem. 14800 a 24000 Broto melado dem, dem 1*6J0 a 1*700 Peame, dem dem i#300 a 144*0 Algodo Cola se nominal a 10*500 per 15 kilos. 4leol ?ar pipa de 480 litros 205* venia. Acuordrnte Por pipa de 489 litros 115 venda. taras Seceos salgados na base do 11 kilos 1* rla. renda. Verdes 700 ris, nominal. Carnauba Cota-se de 23* a 35*000 por 15 kilos. Hel Por 100*000 nomina!. TABELLA DAS "ENTRADAS DE AS- SUCAR E ALGODaO Mes de Julho .i-cagas . Vapores..... Animaea..... Entrada de Ferro Central, dem de S. Francisco. . dem do Limoeiro. . omma. Asan- Algo car dio Das Saceos Saccas 1 a 13 4492 120 i a SO 1 a SO 967 1 a SO 4367 451 l a 17 15805 857 1 t 16 6791 3615 J6310 1 5045 Francisco Paolo dos Res. Francisco Eustaquio na Jiiva. Fraocisro Nigueira da Silva. Francisco de paula Teixeira de Soasa. Francisco Jos de Carvalbo. Fabio da Costa Pereira de Fanas. Felippe Maunlo Crrela, Frederico Mobampt. Francisco Pereira de Asis, Francisco Reg Barretio Piabo. Francisco Jos da Silva Frenas. Felippe Caroeiro Rodrigues Campello. Fernando Jorge Crrela Felippe Nery da Si va. FraociscoCavalcaoti de Albnqnerqne. Feliciano Jos Te xeiro. Francisco Antonio Almeida Lima. Francisco Antonio dos Santos Rabello. Francisco Ivo de Aiboque qoe. Francisco Lms Rabello. Florentino da Caoba Sonto Maior. Francixco Alves do Monte. Francisco Jos d< Oliveira Rodrigues. F.aasco Antonio de Oliveira. Francisco G.ingalves de Oliveira. Francisco Salvioo de Magalbes. Francisco Angosto Goocalves da Rocba. Feliz franga Luxacb Miguis. Francisco oe Raros Li uo. Firmico Celestino de Soma. F ancisco Au.mo Paes Brrelo. Francisco Paea Har-eto. Francisco A nonio Lopes. Francisco Gomes Ferrera. Francisco Xivier das Cbagas. Francisco Damas o do- Santos. Francwco M.rque- da Trindade- Felippe anuago de Ajumo. F-di claco Gouvalves dos Santos. Fredenco Pompeo de Barros Lima. Francisco Antonio da S Iva Mo. Francisco Feliz "a C -u Velloso. rrancico aoiooo do Niscimeqio. Florano Heleodo-o Viei a de Amorim. Francisco Wa'.lrelo de Santa e Silva. Francisco Antonio de Oliveira. Teoente-coronel Francisco Pedro Bonlitreiu. Francisco Amooiu Bodrittues. Feliz Jo.- Barbosa. Francisco dos Sainos Araojo. Pablo Laoreul no Maoiz. F- linio Lea . Francisco Emiliano Ribeiro Santos. Francisco de Assis Leao. Prancisco da Silva Bastos. Fraoci-C M niel A<>]oll. Francisco oe Paula F-rreira Cmara. Francisco doraos da S Iva Rosa. Kraocelino Harbosa Oe Oliveira. Francisco Marcellioo das Cbagas. Francisco de Paula Alooqoerque MaranbSo. Fauailnlaoo Francisco ue Paula. Francisco A tooioRamis. Francisco Joaquiu Por ira da Co-ta. Fraocisco das Chage Ribeiro Dias. Felippe Mooleiro da Silva. Faocisco Lopes de Sousa. Fausio Lms dn Fa-ias. Firfxi o de Costa Paiva. Francisco Bemardino dog Santos. Fredonodo Albino dos Prazeres. F un, l C0 Pedro da S iva. Fuminu Santiago de Vasconcellos. Francisco Jooqoim Clemente oos Santos. Frjnii;co Rgls Pes?oa Goedei. Fr< Francisco Elen e lo Multe Lima. Peilsbioo de Carvajo R poso. Florencio Amonio da Costa. Francisco Pereira oa bu> rj . Francisco da Silva Miranda. i'eiiz Valois de Cant-lice. Fraoci-ro de Borga G^ncalves Agr. Francisco Jos de Guimaraes. F u toeso Alves Ferrera. Florencio Alves oa C'ez. Feneloo AHIcoLeiie. Francisco Pereira da Ccnba. Fecuio da Fon eca Gomes de Araujo. Francisco Hodrlcae? Claves Cardoso. Francisco Demetrio Paes Brrelo. Francisco Virumo Lona Freir. Galoino Jos da Trindade. Gregorio Ferrrira da Par. Gi-riel Antonio de Almeida. Gilberme da Cesta Passos. Genciano dos Santos Selva. Germano de Mirtina da M ver. G Di le Epipbaoio Alves Pereira. Uus avu Eroestlno da Canoa Gilvc. Geminlano Birro^o da Coala Carvalbo. Gaaoeocio Pereira da Silva. Germano Mjtts. Geroocio do Barros Ba-reto. Gabril 'Jetar Pinto de Oliveira. Geroocio d* Suva S-lleP. Gemioiano Pereira Torqoato de Lyra. Gersiao da Silva Goimares. Geooino Agr de Aodrade. Geozimo Prente Fllbo. Genezio da Coala Mooteiro. Henrlqoe Borges Macedo. Heliodoro Candido Ferrera Rabello. Heoriqoe Jos da Silva. Herm io Antonio Leao. Hermino Lms Cbaves. Hescolano Garca doAmaral. Hermino Ferrera Chaves- H'rcolano Mirtioiaoo do Nascmento. Hennque GasmAo Lyra Gaimaraet. He-mino Marques nos santos. Honorio da Certa Palao. Henriqoe de Hollaada Falcao. Her looTirlol'aoo da Silva. H-rmenegilJo Ferrera Ramos. HeonqoeAogosio Vausored. Hermioo Crut. Hermeoegllio Lopes R heiro. Hercolano Baptista de Carvalbo. Hermenegildo Lnit de Siqneira. Hermooeges Tava Hermino Francisco Rodrigues Freir. Hercolano Ferrera Neves. Henriqoe Ferrera Gnimaraes. Honorio Lucio Pita de Aanjo. Hermenegildo C"elbo aa Silva. Honor Bubosa Xavier oa Silva. H'torio Xivler aa Costi. Impides Taares de Oliveira. I defonso Aun'ia Pereira rt Silva. Iliefunso das N-ves Das Fernandea. Iideftaso Alfredo de CarvalDo. Innoc-n-io Barbosa de Siquaira. I naci Ribeiro de Mello. Ignacio Gomes de Smi'Aona. I-mael Jos dos SantoB. Ismael Conslaocio Cootiobo. Ignacio Paes da Silva. Iti' rj Fercaodes de F.goelredo. -idore Miriubo Cejar Teoente Igoacio Marcelino Bezerra do Ama ral. Isldorlo Fraocsco de Siqoei a. I defi-oso Lucio M>meiro da Fran:a. "idorio Ramos de Oliveira. Ignacio uO oes. Ildefonso Arpheo Moreira Accioll. Uoacio Feliz T.vares. Isidio Ignacio da Fonseca. I.'n co G'iiea Ferr-ira. Ildefonso Tnemistocles de Ges Telles. Inaias Cbrisliano da -Uva. Isidro Bisiiiu 'lo- Santos. Innoceuclo Jof Barrsl. Igoacio Ferris Meneas Drommond. I.naci Joao do Reg Wanderlry. Ignacio L-uaj da mu Macbado. Imoccoco Lipes Micbaoo. Uoaci- Pedro das Neves. Igoacio Rioeiro Gmma'-s. Isidro Vicente Pr eir de Sonss. Ildefonso das Neves Das Fernaodes. I mae: Kr.ncico Sun. I. Juveotioo Jos Ribeiro. Jusilno Fruncisco de A88S, Jocoodioo Tbomaz Borges da F.nseci. Jerooymo de Souz. Rolnr. Joao brillo. Jts Antonio de Cliteira Silva. Juno Francisco Oa Silva. Jodo Cavkluant-* ie Aibrqaerqca. Judo hapista do Amaral Janlor. J-j; Gooz-ga da Silva. os Leu Peres de (Jiivalho. .s A.ves Prreir. Joao Alves Sobral. Joao Alezandnoo da Silva Monteiro. Jur Kutioo de Uarros Jos Francisco Anselmo de SiOl'Anna. Jos Antonio da Sil'a. Julio Telespsorn Barbota de Aqoino. Joaqnim Seve Frrreira. Jos Nstor Perene Borges. Jos Fran isco da Fonscca Gilvao. J iin Manoel Roma. J- ao Joc E-ar m Jo-i.Faii-ir. a B aga. Jor Fraocis"o de f Imtirla. J aqairn Speacer Lopes Netto. Jos M rfes da Corta. Jij Tneopnilo da .. Juige Fereira Ramea. Jos Ribeiro da SiUa. Joa Igoacio Ferrera Rabello. Jos Dimaceno Fer-eira. Joao Antonio Borgss U1 i. Jos Vi al Piobo. Jos Gomes oe OlivM'a. Joaqnim Alcebiades Pereira Caldas. Joao Pereira do Nascimeulo. Jos Heragio. Jeaqoim Leao Carneiro Pinto. Joao Ocof-t dos Reis Marina?. Joaquim Belmiro de Albnqnerqoe. Jiu Marmbo da Cruz Mello. J.'o Baplisia ae Barros Lima. Jcs Hygino de Oliveira Joe Ramos Feliz de Oliveira. Para o lutenor 7 No vapor francs tV. de Mcnlevldo, para laqui, car egoo i M. S. Maia. t pipa com 550 litros de alcool. 10 pipas e 30 barra com 7,440 dnos de agnar- oen e, 10 barricas com 900 kilos de assucar refinado e 100 ditas com 9.809 ditos de dito braoco. - No goaiaoa, L. J. fcKDo>rtaco> Recite, l de Jlio de 1895 rara o exterior No vapor leglez Nile, para Londres, car- reteo : F. de Moraes, 1 barril cot 45 litros deagoar- vapor fraocei Matapan, para Uro- carrega-am : S. GoimarSes, 45 pipas com SI,150 litros de ago^rdeute, 4 ditas com 1,88) ditos de alcool. Rodriooes & Irmao, SS calzas com 9S4 kilos de doce e 1 dita cem 35 dltoa de residuos de algodo. Para S otos, carresaram : r. Ferrera & C, 30 pipas com 9,400 litros de alcool. L. J. S. Guimaraes, 40 volnxes com 2893 knos de asquear branco. Beltrao & Irmio. SCO saccoa com 39,000 kilos de sanear Dratce. Para Rio de Janeiro, carregoo : G. Paolle, 30 pipas com 10,400 litros de a cool. No vapo- iag'ei Booron, para Rio de Jaoairo. carregaram : P. Ferrera & C.. 10 pipas com 48.000 litros da agurdenle. P. Pinto & C. 50 pipaa com 37,609 litros da agurdeme. C de Estiva, 3SO saccas coa 17,478 kilos de algodao. No vapor nacional Alagoae*, para Rio de Janeiro, carregoo : A. R. da Costa, 54 caixaa com 1620 kilos de doce. Para Babia, carregaram : A. db Cardse, 600 saceos com 4S0O0 kilos de assucar brancu. Para Victoria, carregoo : J. T. Carrelro, 100 saccoa com 6000 kilos de assucar mascavado e SOO barra com 10,92J litros de agurdente. No vapor nacional Miranba*. para Par, carregaram : F. Lemos C, 10 barra com 960 litros de oleo de ricino. J. G. de Amorim, 1 atado com tnico pesan- do 30 kilos. Para Manos, carregaram : Puntual Oiivei-a, 40 saceos com 3000 kilos deags9C.*r branco. A. Irnaos k C, 40 barricas com 1,800 kilos de assocar branco e 50 barris com 4,400 litros de agoardenle. E. Cardoso & C, 35 barriese com 2,675 kilos de assocar branco. No biate Victoria, para Moesor, corre- saram : P. P^v, 1er Faclory, 80 barra com 919 kilos de plvora. L. J- S. Guimaraes, 6 barricas com 503 kilos de assocar brauco. F. de Barros Fiiho. 6 calzas com 138 kilos sabio, S barricas com 120 kilos de assocar refi- oado. I barril com 45 litroa de vinagra e 6 caizas com 42 ditos degeoebra. C. de Estiva, S5 barris com 2,200 litros de agoardenie. PJL. Albelro & C, 30 caizas com 6S5 kilos de sabio, 25 barris com 175 litros de senebra, 4 barricas com 300 kilos de assucar braaco, 8 caixaa com 60 litros de agoardeote e 2 dita> com 70 ditos de cerveja. No biate D. Antonia*, para Aracaty, car- regaram : t. Lapa & C, 17 calzas com (46 litros de geoebra, 6 barris com 310 diio< de vinagre, S caitas com 20 ditos de cegnac. 12 ditas com 60 ditos de cidra e 4 ditas com ii ditos de xarope. Ji Rendlnentos imblieo Mes ce Jolho de 1895 Afandega Renda geral : Do da 1 a SS I,i3:482i68 dem de 33 47:13***48 Renda do E8tado t Do (fia i 32 98:6*74214 dem de 23 3:7581176 Somma. total 1,190:116*276 101:4454400 1,292:0624276 S* seceso da Aifandega de Pernambnco, 33 de Jolbo de 1885. O ebefe da seccao L. F. Codecera. Pelo ibesooreiro Hemeaeglldo N. Cbaves. R ECEBEDORIA DO ESTADO Do dia 1 a 22 dem de S3 RECIFE DRAINAGB Do da 1 a S dem de 33 75:4544803 1:4744562 76:9394365 5:1494037 2404671 5:3894728 Mov meato do porto Navios sanidos no dia 23 Baenos Ayres e scalaVapor francs Mata- pao,* commandante E. Magnooac, carga va- rios gneros. Rio de JaneiroVapor ingles Boorbon com- mandante S. Henoy, carga varios gneros, MacsoHyate nacional Victoria. meatre Pedro F. Mene/es. carga varios gneros. Rio Grande do NorteHyate nacional Co-reio do Natal, mestre Joaqnim H. da Silvelra, carga varios gneros. Obaervac&o Nao boove eotrada. Mercado Msinicipai de i. los Omovimeoiodeata marcado oo dia 33 de Jolho ( I o eegointe * Entrsram : 55 boia pesando 8,927 kilos 290 kilos de peize a 20 re. 34800 1 compart. com mariscosa 100 rs. 4100 5 ditos com camarOes ? 100 rs. 4500 26 1/2 columnas a 600 rs. 154600 1 carga com gallinbas a 500 rs. 4500 6 caasoaes com gallinbas a 300 rs. 1481O 5 cargas com milbo verde a 300 rs. 14500 1 carga com amendoim a 300 1300 4 cargas com batatas a 300 rs. 14200 i cargas com macacbeiras a 300 rs. 4300 1 cargas com cebolinbo a 300 rs. 4600 2 cargas com gerimoes a 300 rs. 4600 7 cargas com verduras a 300 rs. 2*100 2 carga com canoa a 300 rs. 46OO 4 cargas com Uranias a 300 re. 14200 1 cargas com tbame a 300 4300 5 cargas com loncas a 30n rs. 600 3 cargas com diversas a 300 rs, 46OO 10 cargas com farioba a 200 re. 34O0O 4 cargas com milbo secco a 200 re. 4800 2 cargas com fejao a SOO rs. 4400 69 lugares a 200 rs. 134800 11 Suioo8 a 200 ti. 2420) Jovlno Ro lolpho de Oliveira. Jos Corris de Sonsa Ramosa. Jicinmo lognsto doa Rea. J ao H o ique :a Silva. Joaqun Domingos da Costa Braga. J uqmm Uernarolao da Silva Janlor. Joao Jos dos Ssntos. Joao Barbota de Paula Joao doa Sainos Lessa. JosJoaqaim Caldas SI Barrtt'.o. Jcs Muoit oe Almeida. Jote Tavares de Mello. Jovlno de Carvalbo Civalcante. Jos Mariano de Andraae Silva. Jos Robeitj G ileno C.j ino. Jo- Gomes da Silva Los. Jo Bapiiata da Silva. Jur Tbomaz de Aqoino Pereira da Silva. Juvino Angosto C uto Bruno. Joaqnim Doroeltas Cmara. Joao Caacio da Silva. Joao slaooel C. da Cuoba, Jos Hermegeor-s de Oliveira Amaral. Ji s Neves Fre re de Aoarade. Jertoymn Migue Ferrera da Silva. Joao teunque ue Aibuquerque Mello. Jn.- luis Netto de Meodona. Jur Caelano de Souzk Cousseiro. Joaquiin Marcos da Costa. Joao Baptista Rodrignes de Almeida. J & o A ionio oe Albnquerqne. Joaqu:m 3aui'Aooi Montenegro. Joaqom da Silva Netto. Joaqaim Luit da Pt. Jos Verissino da Silvelra. Joaqun) oe Pontea de Miranda. Jo- Joaquim da Silva. Jo&o Bamaceoo Macbado. Jos Cdll.io lu.rte. Joo Felippe Mj t-iro. Joio Francia o Cueloo Moraes. Joo C. de Ohve a Felagio. Joo Pereira de Abrea Jos Joaquim de Sam'Auoa. Joao Americo ca Silva Rabello. Joo Manoel de Franca, Jote Equino Cysoeiro de Albnqnerqne. Joaqom Gor J.s dr- M randa Lina. Joo Cbtispiaiano da Silva. Joo Baboza de Soosa. Joao Moreira dos Santos Oliveira. Joo Bernardo do Espirito Santo. Jjaici o Goicalves de Oliveira. Jovencnn de Aieveoo Croa. Joao BiptistJ Mirtins aas Neve. Ja Francisco da Paz. lote Xavier Barreio oas Neves. Ji Joaquim da Bocba Fajas. Joao Lordeiro Fooseca Medeiros. Joao J.i das Neves Souta. Jos Leopoidioo Cyilio de Oliveira. Jos Vicente Ferrera. Jjr S-vero da Silva. J laquira I-miel de Ahunuerqoe Mello. Ji ii.ibo Ramos Mi hado. J o Prottro oe Sau'Aoua. Jo Ildefonso de Mello. Jos Francisco dr- "doura. Joiqi.im Alve Moer. Jaaqnim Paulino de Aiboquerqae Maranbo. i oiju-iii Jj.-i- da S Iva tiuimares. J vino Fraocpco de M-lio Tavares. Jjaooim Pereira Borge-. J,; An 00:0 da Silva Oliveira. Jo" Hjpii-ta Cab-al. Jo- Fernn es Morara. Jbo Praociscj 3o'ges. Joo Nepomucii a da Cesta Mooleiro. Joc Victorino d Cosa Pereira. Joo Adre.ano Tiwnisiojles Cabral. Joao Pereira dos Santo?. Joaquim Mauoel do Reg Bams. Joo Pereira de Luna Junio*. J s' -rancisco do Chmio, jjo Birboza de Souta. Jos Marqre' da Trn.dade. J0S0 Cunos Cavalcaote. Jos Lope' Ferrera '-a Slva. Joaquim Feroandes de Lyra. Joaquim Ca'ceiro .Nj.rc de Le re. Jarlo Gouoerlo da Silva Jua o-. J.'So Ilinacin-" Sliv . Josc Jeaqn m Z ooarlar. J' a Adgusio Vieira. Jos F, licio N-tto. aoo Jos de Vascoa.:ellos. Jj? Fran isco Goedes. Jos Jiajn :a de Atevedo Felo. Joaqom Ba-ioel da Silva Mendes. Juse Gome djs Santos. Jo-e Heierra de M-nines. Jj Jcaqaim de saofAon.1. Jo e Konerio de Mo.-..ei e Silva. Ji ) Jo< de Miranda. Jos Carlos de S\ Joo Maooel de Araojo Cosa. Joaquim Miguel 00 Amaral. Jos dos Santos Sonta. 12 como. 7 couap. 8 comp. 3 comp. 71 comp. 49 comp. 90 comp. 59 comp. com smenos a 14000 com sel-:. i-ut a 700 re. com fressora a > com rateadas a 606 rs. com verduras a 300 rs. com fariona a 400 re. com talbot a 24000 124000 44900 44800 234800 424600 144700 364000 1184000 Raodlmento dos das 1 a 21 3094(00 6 6794100 6.9884200 Precos do dta: Carne verde de 2)0 a 14000 re. o kilo. Sniooa de 14 a 14200 dem. Ca-neiro de 14200 a 14500 dem. Faricba de 8 JO a 1440) rs. a cola. Milbo de 700 a 14000 rs. a csia. Feiiao ue 14200 a 14810 a coia. Sarros esperados De Pelotas Patrcbo nornegneese E nar. Escuna alterna Elise. Lugar dinamarqus Varde. Lugar Brasiletro Brasil. Lugar noroegueose Sylpbe. Patacbo ooruenuense Haes. Lugar argealtno Coodeiza. Paiacbo allemo Elise Hay. Patacbo argentino Almina. Patacbo allemao Antye- Dj Porto Brigoe porlngnex Vareiro. De CardifT Barca nornegoenre Sala. Barca inglesa Pellicana. Barca noroeeoenre Fno. Oe Hamburgo Brigoe allemo Ono Grat tu Stalberg. Barca aliema Albatrosa. Barca aflemiLiv. De Memel Barca alloma T. C. Bery. ue Terra Nova Lugar inglea Clntba. Lugar inulez Mennio. Lagar ingles Lavlna* Lugar Ingles PetTgy. De Londres Logar ingles Fanny. Vapores a entrar Mes de JulLo Barross, de Trieslre, 24. Santelmo*, do sol, a 24. Iiapoao, do sol. a 2 M iidaleaa*. oa Buropa, a 25. Moursk: Prioce*, de NswYork a 25. Iiatlaya, do sol, a 26. Krooprios F. Wilherm, da Europa, a 28. Matieo Brnus* de Genova, a 28. p.raguass,da Enropa, a 28. Orelaoa*, do sul, a 29. Hervelios*, do sol, a 31. Tapores a sabir Mez da Jolho Pari e New York, Crele Prince, 24, as 3 horas. B. Ayres e esc, Ms'iapao, 24, as 4 boras. Buenos Ayres e esc, Madalena* 25, as 3 horas. Sin os e esc, Saross*. 35, as 3 horas. Piymoatb e esc Orelaoa*, 26, aso horas. Sanios e esc, Moorisb Prince, 29, as 3 horas. Santos e esc, Matteo Brnxzo. 29, s 3 boras. Sanies e esc, Paragoasfo, 30, s 4 boras. New York e esc, Hirvelia 31, i 3 horas. Julio Cesar Pimtotel. Joo n-nriqiie dn Oliveira Barros. Joo Eduardo M-noel do Nascimeolo. Jos Epipb>nio de Scuta. Jo.jun' Antonio Barbosa. Joaquim Psreira Maiir. Joaqom Manoel de SouSl Sobrioto. Jos AugUito C Jenmias Maooel de Mendon;a Si^neira. Joo Joi ds Oliveira Co.-t<. Juve-icio Octavio de Albaqxerqne Sobieira. Joaquit) Francisco Bjr Jid Aveimo de Almena Re^ueirs. Joacoim Oiufre de Meoiojga Ribeiro. Jos Angelo de Mo*aes Reg. Joao Jos Ribeiro de Moraes. Jj' Alaoio di Cosa, Joveocio de Oliveira Fraoca. Joamlm Bspilrta da Silvelra. Jos Be-uardino Correio de Barros. Jos Pirrme da Fjnseca e Souta. Jlo Ribeiro de Souto. Jos da Sil vi N -v-s. Jo.- Fioriano Fcrr^lra de Lacerda. Join Msta R>dni!0s Pobeiro. Jo^iuim J.js d*s Neves. Jote Macarlo dj Reg Barros. Jote Ped'O Noaes Civalcaote. Joaqom J )- de Oliveira. Jaaqom Pa .ido Lacas Bien. Joo Biiti3ia A v.s da Sil a, J)?o ".n 1 ido riies da Suva. Joo Coelbo da Silva Araujo. Joo Pereira ue Mondonga. Joao Francisco da Coila. Joo Gjngalves dos Santos. Jos Jiiaqiiim Kernauues. Jos Moreira Pocies Jur Flix de B'i'.to M.cedo. Julio Cor olano Das. Jos Lu't de Aodraie Couto. Joaquim Jos da Silva Moreira. Joo Itequiei Borges. Jnaqutii liimos da Cos'a. Joaqom Tnrodoro do R3go Birros. Jco Pe eir da Silva. Joaqnim de Paiva Gaiva. Jos Miriaono Augusto de M raes. Jos Barbosi oe Souta Filho. Jos Ricardo de Souta Bandeira. Jor Tnurcio do Espi-no S^nto. Jis AhIjoo de Luna Freir. Jo KraD'i-co de B>rros. j.o FraTiCmco Hasuiri d'Oiveira Filbo. J'4> Francia".o B.sios d'Ollvei a. Joo M u-. Antonio da S Iveira. J ao beterra de Si oa. Joaquim Bezerra He Souta. Joio Francisco de Mel. Joao Ferrera Brpa- Jon Bapiis'a do Na-cifLento. Jo R jungues V eir. Joo Krar.cis o d'AI.' inae'que. Jj-vj Guiiberme d'Assis. los Aotooio : M da. J ;S0 Valenl'm TrlXO ra BaStOS. J.5. Venancio ue Lyra. Joao Albino de Mou a. Joaquim Tciano Ja Ryba Birros. JiCioitio H l.oaorio da Silva. Joaicim Cav I ante Barreno. J.:s Ca'ioa Vidal. J aqinuj E1 lides Ma Dado. Jco Eutr- o da C. s a. J,o Aff n JosC Cupeitioo V:r. Joo Pearo na C ui Nev?. Jj: M'ia Frrreira da Corta. Jj.-e da Siv Goioares. Joo Peiro Ni-Domuceoo. J o Aff'uso Torres Juuior. Joo 1 a Si va Barros. Jos S ares de Millo* Ji> M.na 'oe S . Joiquim N. baniri Lelis Ponlee. J 1 Vi. auno Torres. Jonqo'm Tnodoro Alves Fllbo. 1 o Francisco Pereira. I iu m Hmriqne S barretto. j r Luit ae S queir.'. Jis do Nur-cimenlo Pires. Jii o m Miteoo Gomes de Sonta. JoVeliOO di.-s Sanios Seis 1. J. .-e Antonio da Costa Medeiros. Joao Marques V ana. Jtfo Nepomoceno Maiiobo. Joaqom Hoooro Macbado. Jtiso da Miva N v*a. Jco F anc s o .'er^K iio da Pji. Joaqom Feru^odes Lya. Jos Auiomo L Si. Je-emias Manorl Vtendorjja Siquelra. Joaqom Gcmes de Sa. Joaquim Fraocisco Pngoeiras Farias. Jjaquim Menas da Rosa Vires. Jco Bdpiirta San'Iafrn. J is J<>aquim da Rosa Fuo. Joo Bapusta Tavares a'Ulivel.s. Jote Mria das N-ves. Jjvioo Braulio Joaqnim Lopes Teixeira. Joaquim Babosa e Oliveira. Josa Simplicio de Bnto Fraoco. Joaqom Ferrera da Cosa Jnior. Joveucio B'atiliaoo aos Saot(>s. Jos M^lbeiro de Mello. Jos Victorino de Paiva. Jceqi im A nooi. ue OHveira. JoseMaiuel de Araojo. Jo 5 Alves da S Iva Mala. J Jdiu ui G mes de Amorim. Jos alIuuio de Meno. Joao Tavare* oe Almeida Quinteiro. Joaquim Juliano de Sonta Goedes. Jos Cardeal Soares. Joo Autonio Fe.-re ra. Jjaqoim ua Suva Ramos. JoUDO Meodea da Rocba Goocalves. Joc de Castro Goimares. Joo Olegario dos Saoios Fragoao. Jos Joaqo m de Morae . Jos Ferrera Cbaves. Jos Fraocisco Regs d'A sumpc.So. Jos Autoaio de ulivelra. Joaqom Martlniano dos Reis. Joo Bapu-ta Barbosa de Atevedo. Jos Luciano Cabral. Joo Goocalves de Farias. Joaquim Aives Rodrigues dos Aojos. Jou Halmes. Joe Igoacio Ferrera. Jos Luis da Silva Luoreiro. Joio Bapusta Amaral Mello. Jos Francisco Xavier de Mello. Joaqnim da Silva Dnarte. J.s G. da Silva Gordilbo. Joo Jur dos Reis. Jos Oomingnes Codeceira. Jacintbo de Medeiros Barbosa. Joo Jut Gou>i N-vrs. Jos FonuoaioBrando. Joo aptuta da sna Lima. Juvenrio Alvea de Mello. Joi Tneoiooio do Nascimento. Jo Toomaz da Cosa Cirne. Joo aa Malta Bellro. Joc de Mello Caroeiro, Joaqnim Felippe Lelle. Jos Florencio de Paiva. (Conlio&a.) Recebedoria do Esta- do de Pernambuco De ordem do Sr. Dr. Administrador deita Re- pari (o, previno aos Srs. cootribolotes do im- posto ce 200 rs. por litro de agoardeote qoer puro qoer transformado qoe for retalbailo, so Eilado, constante da relago abaixi-, coiforme a le do orcameoio em vigor, qoe Ibes flea mar- cado c praso de 30 das para apreseotarem nes- ta RepariicAo oa aeos recorsos, a cons; r do presente eoital. I* SecQoda Recedoria. 23 de Jalbo de 1895. O chele, Frederico Gnlmar&es. Fregaezia do Poco Conlribuioles: Estrada do Arralal n. 66, Custodio Rodrigues Neves 1604000 D.tan. 23 B, Joaqnim Francisco da Silva Lemos 804000 Dita o. 27, Jos Luit Ribeiro 8040O0 E-trada do Brejo u- 16, Luiz Goocal- ves Lonreoso 100*000 D.ta n. 13 A, Bernardlco Antonio de Sonza & C. W4000 Coqoeiroa sin, F/ancisco A. Correia 04000 Estrada da va frrea rfe Limoeiro jo, Migael Crrela da Silva 804000 Dita 7. Aotonio Teixei.-a da Silva 904000 Dita s|o, Ciemeoifoo G. da Siha 804000 Dita r[n, Maooel Teixeira da Siha 804U00 Dita 0. II, Aoiooia Mara da Con- ceico 8O4O0O Roa eSo Joo o. II, Manoel H. Cirnei'o da Silva 90^000 Dita 0. 6. Carvalbo & Iruo 904100 Travessa de Sao Joo 0. 2, Amancio raita & C. 904000 Auna Fria n. 16, Antonio A co Verde de Mello 1S040O0 Macgabeira, Fernao Pereira 8040CO Dita n. 22, Rodrigoea Goocalves & C. 904000 D la sp, Silva & C, 904000 Dita sp, Alberto de S.qoeira C. A!- buqoerque 804000 Estrada ue Saoi'Aona o. 7, Antonio de Brillo Lyra 804000 Di a 0. II, Jos de Araojo Carvlho 8U40U0 Daa o. 37, Hyppolito Martina G. Pi- obo 804000 Dita u. 41, Joo Anastacioo. Pessoa 804000 Estrada do Parnamenm 0. 1 A, An- tomo Mariouo de Sooza 80000 Cva Forte o. 48, Maooel Simplicio Torres 80400O Dita d. 15 Francisco Gongilves de Araujo 8040C0 Roa da C.-sa F. rte B. 17, Carxillo J. t D' (DMiHoeS 9O4OOO Dia c. 69 Auiunio de Crv.bo Ate* vedo & C 904000 Travessa da Casa Forte o. 10, Liao ue Aoreo Cerouei-a 80400* Roa da Poeira o. 2, Avelioo P.nto dos Sanios 904000 Mi nteiro o. 44 Uaocel Pedrosa dos S.ntos 804000 Diio n. I, Fr.o i co des Saotos Mo* rese Sil vi 804000 Dton 18. Manoel Fcrei-a ds tjrrz ltU#0OO Al o da Lt vada r/a, Manoei Gomes ae F -ellas 04000 Lama'o 0. I, Manoel Ferrera do3 satios B'ga 804000 Ro oa Pod e o. 1, Maooel de Car* valho 1005000 B>ccodo Qaiabo n. 8 Benedicto J s de Mello 8C4C03 Estraia de Ao>D'Cns o. 2 M noi'l Goocalves Nogueira 804000 Dita n. 9, I-o-eenoio Alves Car'eiri 104000 Largo de Apipu os n. 40, Jo&j Fe - za-do de Aoior.m 1104000 DI a 0. 34 A. Franciseo Alvea de Soasa 8 4000 Travessa do acude n 1, Victorino TiDiisde Meilo 804C00 Estrada do acde o. 13, Se'sphim Braz Al v.s 804000 Estrada ora o Eog>nbo n. 4 Jo. I) tnint-u-s 1'nlil 0 Dita n. 14 J s Rodrigues Alv S IOjOJO T-a-.-f.-pa da Carola n. 1, Viu a de Manoel Fraucisco de Oi.veira 80400 PeT. Holl n. 5. los Fd'te Mar ios 1604-00 bariholu 1 eu i/a, Manoel Goons de Souta 805000 Fre.uez'a de Sae:o Anirno [',>; 15 oe Novembro os. :8 e 30, J ise Rodrites Maia 100<00 Oita n. 4'>, Psreira Ferrera & C. 10050..H) Dita 14, Jos oa SIiv Perei-d Lis- boa 1605000 Caes da R'generaco c. 52, Mirioel Francisco de Sousa 1005000 uia a Ii e 11 A, Jjaqoim Canso- vo*.C. 100,000 Djque de Caxias n. 2, Joiquim Pe- reira da Suva Res 1.04000 Dita 0. 22. N .ue & Silva 10 ooj baria na Vicaria u. 60, Paulo Joi Alves & C 1004000 Dita ns. I e3, ioi Fernandea L mi 1(504000 Dita n. 69. Aivv.8 de Fcids.vl.-- moe 100500J Travessa do Qoeimado o. 3, Josc .r drigues & C. 10050^0 Dtia n. 9, A.i'oio Joaquim da Cofia 1UU5000 Travessa de Dj Uf de Caxias n. 16, Miiiuel Joaquim Ai'es 11 ero 1005000 Roa La ga do Rotario 0.14, Man. e. Jo V'-ir & C. 1204000 Diia 0. 20. M.rqoes Sobrioro & C. ti 04000 Dita r. 33 Aotouio Morques Se. C. 10040CO Dita 0. 44, Maooel Soares de Figuel* rtdo 1004000 Dita c. 48, Soares Neves & C. 10H50O0 D ia n. 23 Delpbiup Lopes d Ccz 1604000 Dita o. 37. a. noel Mitins & C. 10040JO D Pelosa o. 18, Diorado r'ootes ft C. 10040^0 Dita n. 9, Poc33 Mendes & C. 1004I.0J Co tinu3. 1* Secco da Recebedoria do Estido de Per nambuco, em 23 de Junno de 1895. O ccefe, Frederico Guimaraes. Alian dega Pelo preieote ediial iotim-se aos donos oo consignatarios das mercadorias cooildas oos voiomes abaix) declarados, com indicios de fal- la 00 de avaria, descarregadaa de bordo dos vp.T--8 abaixo meaciooados, para 00 rraso de oh 1 (8) das a cootar da dala da prsenle edita!, reonererem o que for de seos direitos. Dj bordo dj vapor allemo ArpeDtioa en> Irado ere 8 do corr".te os seguiotea volumes ; Marca D J A CUna ca xa n. 553, com in- dicio de falta. De bordo do vapor francs Villa de Mjote- vli j enirado "m 16 do correte o se.uinte : Mara BC-Uca dita o. 2, com indicio de (alia e lacrado. De bo-do do vapor allemo M odjia entra- do em 16 do corre 11- : Marca C HUrna dita o. 2102, com indicio de 0varia. Mi rea A P AUrna dita o. 3503, com indi- cio de falo e lacrada. Mrca R S C-Tres (3) altas o. 6203 6205. sendo as dua. pnmelras com indi-ios de faita e lacradas e a nliima avanada. Do vapor ioglez Belleoa* entrada em 6 do correte : M-rraT J-Tres (3) atadoa o*. 6, 8 e 10, Marca M M B-Uu dito n. 18 Marca M G AUrna caixa n. 3, total (5) cin- co voiomes tolos com indicio de avarias. Prime 1% Secco da Aifaodeoa do Estado de Peroambnco, 22 de Jnlbo de 1895. O che e Manoel Alves da Silva. Arremata 25 do correte, ao meto dia, oa rna Imperial, em frente a casa frootelia aoqoartel municipal, iro em pn g por prego qoatorse porcos apprehen- didos pesas de deposito, malta e p-ego, os qoaes ero entregues a qnem mata cfferecer, se at o momento da praga nao forem reclamados por seos dono, pagaodo estes aa desDesrs referidas Secretaria da Drereitora moaicipal do Recife, 13 de Jal to de (895. O secretario Joaquim Jos Ferreira da Rocba. IIIiiiiii 11 a<;ao electricaa da vi- dade do Itci-ilc A Secrataria da lodostna do Estado de Per- oambnco, faz publico qoe de accerdo rom a Lei n. 73 oe 18 de Malo do correte aono receber 3' o dia 20 de Setembro prximo prcposias para o servico de illumloaco elctrica da cida- de do Recife, oas coodtcOes segniotes qoe ser- viro de bases para a celebraco do contracto que oos termos d'aqoella lei se hoover de la- vrar. Art. I A concurrencia versa'*. |. Sobre o praso do privilegio dorante s qoal o concessionario leri, excluido qnalquer concurrente, o monopolio desse servigo. 2. Sobre aa condicOes a qne se propOe o coocessiooario, aps a termioaco do praso do privilegio. 3." Sobre o syatema de assentameo'o, cana- lisaco distribaicao e rtgolamentafso ca illomi- najo. 4.* Sobre a ntenaidace mnima da illomina. c&u, saltara do calcamect1, em qoalqner pont0 Diario de Pernambnoo Unarto-feira $4 de Jnlho de 1895 pri dentro do penajeiro que limitar a rea do vileg. 8 5 Sobie o prego da onldade de los elctri- ca, aiBcrimioadamen'e para a illuminago publi- ca, ouer oas roas pragas \\ qoer dos edificios pofiln oj, e par a particular e domiciliaria. 6.* Sobre oa abat meotoa eitoa Desee prego quaooo se tratar da illommago as casas de carioades s escola, palacio do goveroo, quar- teis e mau repariigOes publicas quer eetaJoaee, rxnnictpaes oa (td-res. 7. Sobre a redocgo oo orejo segundo o m' tro de horas ae illuminagio em caa Qoaie, t- segundo augmentar o consumo. 8.* Sobre a u eosidade media da lu Das 'ooi' f, que deverao a*>r servidas por lampadas 03"cs> luferiores a J.000 velas. 9 Sobre a oiviso oo oo das cidadea em fw o r* inoepeBdeoies oo Dio. 10." Soore o oraso pa:a comecar os traba- Ib"'- ti.* Sebre o praso para te-mlcago riet-es trabad*, uera f em toda are do irivilegio, como separadamen- te para es diversos bairros da cidade. de modo a ser a pare rentral iliumioada a las elctrica DO mais nreve praso qoe possivel 6r. Art. Io. Cata proposta dever ser acoraps- Dbada do certificado qne atieste ter o propalen te depositado oo TF,eouro do Estado, como caugo para ("signa-ara do contracto, a impor tancia de 15:000 (qoiaze conlos de res) em d|- nbei o oa em -pillas da civida poola. Ari. 3." Julgada a cooorreoca se reslitoir o deposito aos proponenles p-ejodicados, deveo do a caogao contracto, a qual Bio poner ser demorada mais re qn'Die das ap6s o jolgaraento da coocurreo- cia, s?odo aquella quantia cestioada a garaotia das molas que bouverem de ser impostas para t l execugao So mesmo co'iiracle. i Esia taogao flol permacecer do The souro do Estado a a expirado do praso do prilfiio. J D veri ser iot-gralis da, deatro de olio das, loda a vez que for .esMcada por multas moop" peio Bacal aa go roo em virtude oe lofraC(i] de qualqoer das canaulas conl ac- tuis. Ari. O cooira tanto fica sejeito as se- gomleH mol'.as. ) Per.ia total da caogo si dentro de tres me- zes citadcs da asslgoaio-a t) tillas de 2C05 a liOO^l dorante o privile- gio, pela Hifrarcfto o* qualqoer ilnasola cootrac- toai cu dispos'gao do regolameoto qae com au- oiencia do concesiteano lea de ser elaborada celo tcgeobriro fiscal para boa execugio do mesmo tooiracto. c) Poroa ee melade do prego da los corres- ponder a cada loco qoe for eHCOUrado enfra- qoerilo ou presentando frequeoies e iocona- u;orti.s int''rmitencias. o) Perda de doos le-eos desse prego qoaado toco i rrfsent r reqoeutes eclipses. t) Perda toial desse p->g oaodo o foco esti- ver en: gado dorante mais de melade da noote. () Qu da Itnraesubir a i|3 do total de foco?, ac crescer a osolta de 1:000*, e a de 5:000* quao- ao subir a rr.;> s de melade. do sotvr a mais de melad?. fi)Quando esse (acto se reprodoia mais de irlrna vezes na auno o gaveroo poder rescin- dir o contracio si Bao p-etenr ebegar a novo a:cordo de que possan resultar vantagens para 0 servico. bj C. docidade to cont-acto si por colpa do cootrac- ame ficar a c aade as escoras doas noi- tes nnsecotivas oo u&o. An. .'. Para loa liar,hsaco do contracto o goveno man tra jodio compaDbia om enge- DDeiro fiscal, om ajadaate o oumero de goa'- das de illcmiuccao que Iflr julgado necessaio mas qoe rao exceder de seis, para o que deve- r o confacianie enusr aunoalmente era a qoaoiis de 20.0 OtO para o Tnesooro do Esta- do, destinada a pa^amenio desse pestOal. nico. Alt-m des; quaniia annualmente reaiisada pslo concessioi^r.o, dever es e forne- cer i fu costa e de ama v por todas para o escriptorio oe fia al sacio o iesircmeoioi qot- forem nec-ssanos verifi. agio das caodigoes de uma r,0a lluminagao. o&a excelenio lodavia t-j despeza a 10:000*. An. 6" Dentro do praso mximo de um aono, a coniar da data da assignaiora do contracto de- ve- esar fnnccionando em ioda a saa pleDilode a liumiragio elctrica nos bairros do Recife, S. Samo Antojo, S. Jos e Ba- vista. Art. 7.' O praso mximo para termioagao de lodos o trabalbos sera de doos aooos. Art. 8* Sera de tres metes o praso mximo ra-a miciaga.. do se-vigo, contado esse p aso da ae.-: a'ora do com acio. An. 9." Dentro desse praso deber o coners- sionano preferido sob pena de caJucidade e perda da caogao eot-a.- para o Tnesooro do E-- lado com a importaocia de 994.917*528 ao cam- bio do da, sejtoDdo a svaliagao do arbitro des- emratancr, como valor da aetoal eupresa de illomiroagao a gax e nos termos da claosula 13 do o:iiracto celebrado entre o goveroo da an- tua provincia de PercambacD e Fielaen Bro- triers, em 26 do Abril de 1836. l Essa importancia destinada dos lermts da Le o. 1.901 de i de Joobo de 1887 ao pal- melo a que esta sajeiio o Estado por fo-ca aquella claosoia e nos termos do an. Io 7* desea le, e poria-la do goveroo do Estado o.- 7 de Omubro de 1890 e respectivos consideraodos. 2 Realisado co Tnesouro do Eitado pelo eouctssiooario o deposito daqoella Importancia, cabera ao Governo do Estado liquidar com Fal- deo B'olhers o extincio cooiracio e o pagamen- to a esles devldo como iDdemoisago, iodo dos lermos da citada clausula 13* e mais AecMBsa cima indicadas. 3.' Nessa liquidacao eera avallado todo o material da Empresa ooo nao tiver sido oclui- do na avaliagao oe 1889 feita por aqaeile arbi- tro, rara o ttm de ser lodemmsada a mesma .m- prea da importancia respectiva, qoe igoalmeote terSu de realisar os dovos coniessiouanos, om anD a[sa cata dessa segunda avaliagao. 4. Para esse flm logo qoe for sselgnado o novo contracto o Governo nomeara os sens arbi troe para que piocedam avaliagao do tcaierial accre8:ido. Art 10. Em todos os pagameotos devidos por iodemin8ago do Estado a Empresa o Governo usara co o melbor Ibe parecer do dlraito, que ine taran w.o pela ciau;ola 13 do cu. cootrac lo.de realizar ditos pagamentos em prestagOes annuaes ^eKondo as forgas do cofre estadoal, joro de 6 /. e a qoantia qoe restar at a extioc- gao da divida. A't. II. Podendo a actual empresa de llumi Dacao a gas cencorrer apreseotando proposta nos termos do preseote edital, tica entendido que a prefereocia t ibe < aber nos termos do art. 1. & ; e 6' da cit. Le o. 1901. 8 l. aovo contracto sO pod-r ser lavrado com Fieldeo B'oihers como iDDOvagao do de M ce Abril de i886, fetas as devidas modifica- gOes Lofquauo ao systema eillnm'pago e eoas ccDsequencias ^ecbolcas como principal- mente depois de expresta declarago dos mis- mos Fielden Brrtbera de acceitarem a lonovago como liqaidando deOmuvameote todas as qoes t0e3 existentes entre esses empresarios e o Go veroo do Bctadc, desoongado este do pugameo- to da indemmsagao da cit. rlaosula 13a do con- t acto de 26 de Abril de 1856 e sem mais direi- to da emp-esa reclamagao de qoalqoer paga- mento pur parte do Esiado. talvo todava a divi- da do gas consomldo na illomiocao poblica e ja esrriptorada. 2 O coDcessioDario, Fleldeo Brotners oo ooiros, poderao empreear o gas carbn co p^'a llomiDagao dos suburbios da cidade do Rjcife, teoco igoalmeDte privilegio para esse dm, oo qual poderao empregar r material actualmente em sertigo, faltos a joiio do eDgeobeiro fiscal os devidos reparos, coocerios e substroiges bem como constrocgfjes novas qoe forem precisas. Art 12. Os coacessionanoa goiaro igoal- meote do privilegio de foroecer do permetro da cidade forja motru para o servigo das indos, trias que quizerem empregar i ara esse flm o gaz c3rbaoico oo a electncidade, ticaodo obn. gados a conservar dorante odia a presso do gaz e mais reqolsitcs necessarioi a alimentagio de moiore?, ao forDecimeoto de laboratorio, e aoe demais mlsteres a qoe poder servir aquello gas. Art. 13- 0 governo foroaoer aos proponen, tes e ao concessiooario as plantas qoe possoe da cicade e seos soborbios, cabeodo a aqoelles organiear as demais plantas, trabalbos grapbl. cob e dados tecboiecs que (orem precisos a con. fecgao das soas propostas. Art. 14' A tllamheglo elctrica nevera s*r. gi'trado pelos medidores, embo'a ?e perca i" vir aos oairros uo Rcifeaia fonalea do Brum difeuo ou toao estado de seas appareinos de 11' e a ponte do Limceiro, Sanio Amonio lodo, S. lominagao oo oa caoalisagao alm ao medidor Jos (1- e 2- disiincioi) al a ooote de Afoga. des. Boa. Vista a comegar d ra da Aurora lo. das oeveodo abraoger lodos os pontos desse balrro servido actualmente pelo gas carbo* olco. 5 1- Todos os demais pomos fora dessa ares presentemente illoaioado! a gax podero coo. iouar a ser illomia idos da mesma forma oa a loz elctrica segando mais coovier aos prjpo. tientas e for accordado co n o goveroo. 2- Nos suburbios o goveroo nodera cooce. der prazos maiores para termiaagao dos Iraba- ibos destinados a levar.Ibes a lllomlz ou a las elec.rca, todo anda secundo o que mais conver aos propooeoles e for igualmente accordado com o governo. Art. 15- Para mais rigorosa delimitagao da area a ser illnmloada o coacessiooarlo aesigoa- ra com o contracto um exemplar da planta da cidade oode essa area estar rigorosameme marcada. nico. No caso de illomi.iago mixta a area de uma e a de ou'ro eystema serao rigorosa. mete marcadas Deesa planta a tintas diffe. reDtes. Ari. 16- No caso de illuminag) mixta, ba. vendo ae ser esse servigo feto a gsz em Darte area do privilegio e a electricidade em entra parte, os propooeotes deverao anreseoisr alm dos poeto sobre qoe versa a concurrencia para illomnago elctrica, aoalogos detaloes lecbni. ees motas mutandis para o servigo a gas, co. mo typo de bice inclusive os mai- modernos do sjstema Aaer, sujeitaFido.e as clausulas do edital da prefeitora municipal de 28 de Agosto de 1891, adiacte transcriptas. Art. 17. O contracto ser eral para toda area do monicipio do Recife, sujeita a decima urba. na oa que de futuru es'-iver sojeita a essa de. cima. Art. 18- Para todos os eHitos do contra to serio rneos competentes os Iri-uoaes do Esta. edo de Perasmbuco. A*. 19- O governo do Es'ado se obrigs a coacetder iseogao de impostis esiadoaes e mo. oiipaes para o material, combBstivel, obra', etc.caoeodo ao cojcesslooar.o solicitar se qui. i r do goveno da Umo seogSo de direitos fe. dars. CLAUSULAS A QUE SE REFERE O ART. 16 Da qoaotidade do gaz 1.a O gaz ser carbnico, extrabido do carvao de peda cu ootras saostaocias qoe o possam oar ozscoaligoesem qoe elle exigido pelo psente coBtracla. rt. Antes de ser laBgd.o oa rle de caaali- sago, o gaz ser expurgado de lol s as ma- uiaterias no :ivas taoto a saode publica como a Doa coaservagio dos encanamentos e appaie* Ihos. 3.* A luz do gas lera o poder illomioaote de dan vellas de eapermaCdte das qoe qaeima sete gYammas e oiteota ceuiigrammas porbora,cor- respondente ao 120* agieses. 4.* Esse poder illuta turne sera verificado em photometro aberto qaeimando o gaz no mestuo meo que o di llumioagSc poblica em cida occariao. 5 As experiencias pbotometricas para veri- ficagSo do poder illamioaote, seria felas todas as noiea entre 6 e 10 boras e os seus resultu- dos cons toados pelo inspector da iiiamioagao em livro especial e sob sua guarda. De des em dez das se addiciooaro esses resoltados para se coohecer o poder illamioante medio da decada, lucurreodo o coDiractaote tm multa, como aoixo se esiame, sempre que a uidia da decada. lr inferiera velas, aesim como, sem- pre que a rxna de cada noite, tomada isolala- meote, (Or inferior a nove e olio decimos de vela. 6.* A tressao do gaz em qualqoer poeto do- encaDameD'04 pblicos jamis era maior ae 20 milliaetros, uem menor de 4 millimetros. TITULJ 3 Da fabrica, soas dependencias, canallsagao e lao'eroaf poblicas 10. O coolractaole produzr o eaz em uma ou mais fabricas, comanlo qoe jamis possa invo- car a andale da fabrica para iseotar-se de fo-- oecer gas onde Ibe 16: redamado, taoto pe o moni ipio como pelo* particulares, dentro do permetro da lllom cacao poblica actual ea area a accreso-mar, qae b -ra marcada ai planta qoe eile Ceve assigaar por occasifto da assignatora do contracto. 26* Taoto o contractanle sempre qae sasceitsre o II. O cootradante manterasemore a soa fa- brica oa fabricas, gasmetros e otfi loas em es- tado de atender a todas as necessidades do ser- vigo da llomioagao publica oa partii alar ; te-a as baten.s oo (orno qae forem precisas, de son a bver semere orna batera, pelo menos, de reserva; empregara os apparelbos mais mo- dernos para a aparagao do gaz, contloaaodo porem, eomeote com os actuaes etz.qaaoio elies bactarem e Batlsfizerem as necessidades do ser- v gj da distribuigao ; mas os gasmetros qne montar lora da fanrica serio ligados a esta por um conductor virgem, de sorte que, oem mes- mo dorante o da a regolaridade de emissao possa ser perturbada pela operagao do encb- meoio desses gasmetros; lera lodos os ma apparelnos precisos para a re olaridade do ser- vigo ; maulera sempre a rede oe canallsagao publica e derivsgbes a a porta dos consumi- dores, em ticto esialo e com os dimetros cor respoodeotes a coasomo. As actaaes laDieroaa proptlaxeale ditas se- rao, dentro do prazo de tres aonoe, contados da data Ja ssslgnatura do contracto, eobsiituidas pelo contrae aute .por ootras do typo actual da cidade de Pars, l'to lanteroas c.-m vidros curvos reflexo e oa porte Boperior. As aovas lanlernas que se asseotarem serao oso deste typo. Todas as laoteroas poblicas serao sempre maotidas em p rfeilo estado dt asseio e oe pin- tara e numeradas com algarismos de metal pre- to dos vidrcB. 15. Para a Illumioacio poblica, correri por coota do cootracuoie o forcecimemo e o assen- tameato dos combo?t res, comprebeodeodo o ra- mal, a columna oa aondella e lanterna, e bem assim a coeservagao e asseio desses orgaos e a operago de asceuder e apagar, sexuado om no-a-io. qoe ser Oxado pelo eogeobelro fiscal de accordo com o comprtmeoto das ooiles. 16. Para a illomiaag&o particular tera o ccd- traciaote o privilegio exclusivo para o foroeci- i eoio, asseotameoto e reparag&o do ramal at o aedidor, correado as despezas por coota do coosomidor, salvo as de aaseoiamento, foroect- ment do ramal e sua ccnservac&o, oa exteosao do- des primeiros metros contados do eocaoa- meoto geral, de oode deve partir o rajjal para o consumidor, parte esta qoe ser a costa do contactante. O eogeobeiro fiscal fixar, de accordo com o ceotraciaote, a tabella dos pregas para essas obras por coala dos consumidores, devendo esta tabella ser revista de 3 em 3 anoos. 18.* Neobnm medidor poder! ser asenla 'o oo reassentado sem qoe primeiro teoba sido of- ferecido pela inspectora do gaz. Essa aflerigao gratuita. 22 O consumo de gaz ser pago por mes veocido, ffectoande-se esse psgamento at o oltlmo dia oul do mez segoioie. Na falta de pagameoto por parte do Estado, vencer o deb to joros rszao de 6 ( no prlmeiro aooo, 8 *,0 oo segundo, 10 V oo lercelro de demora, e as- sim seguidamente. Ns particular, o cootractan- te ter o direito de corlar a cemmunicagio do gaz e e restabe:ecel-a qaando a divida Ibe for paga com os competentes jures, a razo de G ao.aooo. Na falta de pagamento por parte do aquilino responde o prcprieiarlo do predio. 23.* Os medidores sero do systema mtrico, contiDuaodc-se, porm, a usar os que existirem asseDtes oa data deste cootracto, em qoanto et- tive-em em bom estado oo poderem ser repara- dos. U coniumldor livre de comprar o medi- dor a quem qoiser, ioclosive ao contraclame, que neste objecto exercer sua industria em livre concurrencia com o mercado ; nao poder. porm, o me idor ser de um calibre superior ao numero de bicos de gaz qoe bouver no predio, oem ser asseotado oo retirado por outrem, que nao o contractanle. 24.* A canalisago a partir do medidor e os apparelbos da illuminagao correm por coota dos consumidores (salvo da llomiDagao publica) podem ser vendidos e asseotes por qaem con- ver so consumidor, ioclosive O contactante, qoe oesse objecto exercer soa industria livre- mete. 25 Os consumidores eSo responsaveis pelo pagamento do gaz entrado em eaas cteaa t|p. como o consomidor, que o medidor tem deixado de bem luaectoDar, lerao o dlrelto de reclamar da iospectoria om exame oo medidor, correado a detpeza por coma daqoella dasduas partes qae reclamar o exame. Se para o exa- me for Decessario a retirada do medidor, om oot o ser provisoriamente insultado por coma da parle reclamante, ae por accordo entre ellas nao se asseoiar em avahar o coosumo do inte- im pelo numero de bicos. O medidor, seodo* ma p*ooriedade do coo6umidor, se do exatie. Connecer-ge a necessidade de soa eubstitoigo e oova despes corera por coala uo consu- midor. 27*. O consomidor jamis podor impedir ao coolractaole o logresso at o medidor, tanto para a leltura da marcsg&o como para eotreter o nivel d'dgaa oeste apparelbo. 28 Tanto o cootradante como e consamldor sao respectivamente responsaveis perante ob tn bauaes pe'a fraude qoe introduzrem do me- didor caoendo parle lesada accionar a oatra por re-ds e danos. -" O oonsumidor nfto poder non permitlir adaptar ao medlHur apparelbo de oaturesa al- gama eos o carcter fizo e qoaiquer apparelbo desse gene o so ser adaptado i. caoalisago depols de pstalo o medidor. TITULO 5. Do cootracto 31.* Doraste o praso do coatraclo preelio mu- nicipal neru o Estado podero conceder oem per- mu ir qoa ontros asseotem oa va publica tobos para cooducgo de gaz ue llomiDagao, por aerees ou subterrneos pa'a transpone de elecirlci ade com applicago illuniaagao publica ou particu- lar, Dem tal/os, osocoeaba para transperte de qsaiquer forga qae possa ser applicada a illomi- nago publica oa particular, dentro da referida area, salvo accordo amigavel com o contra- ctanle. 33.* Dorante o praso do cootracto, o con- trae ante dever ter sempre em seos dep- sitos ou no par desta capital o carvao pre- ciso para o foroecimeutn de gaz de om trimestre e bem aseim um aprovisinoameoto de tobos i a*a o de envoUimento e snbsiitnigao Da rede ge. ral publica provavel em um inme*tre. Com ao tecedencia de seis meses o eogei.heiro fiscal ti- zar essas qaaDttdades a vigorar em cada exer cicio. 35.* Para todos os efleitos io prseme cootra co sao uaicos competentes os trlsuaaes do Es ado de Pernambaco. TITUL 6. Da inspecgo 37.* Todas as obras que o cootractaute bouvej de faser, qoer em augmento da caoalisago pu- blica, quer na sua fab-lca e dependencias sero fiscalisadas pelo iospe tor, para que sejam fe tas com a oecessana eeguranga e propridade. 38. Cabe, ootro sim, ao inspector decidir qoaes qaesiOes qoe se suscitare i entre a em- presa e os pariiruifcrcs, quanio ao fornecimaoto de gaz e contas de consumo, fleaodo livre as panes recudas para os tribooaes. 39. No principio de cada trimestre o oi.t-a- atante remetiera ao inspector ama Una do pe.-- soal de accededores com as soa respectivas residencias e desigoago dos respectivos distri- co* em que fuocciunarem. Qoaiquer alierago Desta lista deve ser imme- din..mentp rommooicada ao inspector. Recife, 26 da Jor ho de 1895. A. Q-batio P. Montenegro, Directo' geral Interino. Secretaria da Industria 3.a DIRECTORA l'asaeio Edital n 9 INSPECTORA GERAL DE HYGIEN'E Por esta secretaria se fas puolico, que, de conformidade oom e disposto no art. 44 do Regalumeoto sanitario vigente s p dem vender medioameotos e drogas as pharmaciaa e drogaras ; inc rrendo o in tractor na multa de 100$. Secretaria da Iaspe:toria Geral de Hy- gier-e do Estado de Peroambuco, em 17 de Julho da 1895. O seerets rio, Apollinario da Trindade Metra Hettri- qnes. Secretaria da Indus- tria Tereeira directora Sabstitulcodemadeiras de pontea Edital : Pelo presente fago publico qoe no da 27 de crtenle ao meio ota, sero receidas nesta se- cutara propostas para subatitaigo ae ad-i ras de qoe preciaarem as pontea do Estado nos V. e 5' distrieos. As propostas devem ser convenientemente selladas ecooier ea termos claros: i. O prego pelo qoal se propSemos licltaotes a collocarem cada orna das pegas de pooie de madelra de gaaes qualldades adoptadas nesta directora, iDcloiodo deslocago das que leem de ser eobsluuidas. Ametro correte de corrimos ; B Prego de cada pilastra e pregos de cruze- ss oo intermediarias! CPrego do metro correte de va.-ps e cootra raaaa. Prego do metro qoadrado de lastro (6oa- l.:o) de B.mtSX 20. CPrego oo metro cubico de Viga ,m o22 0,m30 de seccao at 10 metros ae comprimeDa to. FIlem idem das mes as secgOes de mais de 10 metros de compnmeoto. Gdem de contra vigas cbapuses e mos de fo-ga. H-Dito de madres. IDito de emenda* de estPlos at 6 metros de compnmeoto o 0,25X0 25 a 0 30X0,30. J.-rege de om esleto de 0,3|0.3 al 8 matroa de roiiprimelo. KDito de dito de mais de 8 metros LDito de metro de loogarloa de 0,i2i0,l2 e 0,12,0.13. 2 Os loeses de soas residencias; 3- Provas de idooeldade profissiooal para di- rigirem e execuiarem os trabalbos, Havendo duas oa mais propostas em (gualda. de de condi Oes, ser preferido o concurreme que melhores provas ae idooeidade offerecer. Nao sero aceitas as propottas qoe se reseati- rem das seguintes faltas: 1- As qae nao forem organisadas de accordo com o prosete edital ; i- As que se basearem sobre pregos de pro- posta de o.tros concurreoies ; 3- As qoe forem firmadas por pessoas qse ti- verem > deixado oe cumprlr contrarios cele- brados com a extincta repartigo de Obras Pu- ocas ; 4- As de concurrentes qae oo offeregam as garantas e qualldades exigidas do presente edital. Cada proposta versar sobre as obras de cada um dos districtos a cooiractar e dever trazer no Involucro a declarago daqoella a que se re- ferir. Neubuma proposta ser aceita sem que o pro- ponente aprsenle recibo qoe prove baver depo- sitado na Tbesoarana a importancia de 600. O propooeote que uver propceta escolbida e serecusar a assigaar o termo do contracto, per- der o ireiio a caogfto cima exigida. As ioformagde8 dos t-abalbos de qoe trats o presente edital, acbam se nesla repartigo a dieposigo dos propooeotes, que podero exa- mioal-as das 10 as 4 boras da larde. Este se- pubncaao pala impreosa e affixado as port.is da sala de audiencias e malrizes e oode mais os ebefes de dlstricto julgarem con- venledte. A durago do contracto ser at 16 de No- vembro de 1895. Recife, 15 de Julho de 198o. Antonio Urbano Pesra Mooteoeg.ro ____________^ direcior geral loleriou_______ 3.a Directora da Seeretaria da Industria EDITAL Para conhecimento dos interesados, fao pubac) que esta RepartigSo aceita como praticante g atuito de desenlio, me- nores de 13 a 20 annos de idade. Reeife, 18 de Julho deJ1895. A. Urbano P. Montenegro. D.rector-geral-interino. Publico 13 de Malo EIDTAL Para conhecimento dos interessados, faco publico que, estando o Governador do Estado auctorisado pela le n. 112 de 22 do mez p. fndo, a despender at a quantia de 500 contos com as ob as do Passeio Publico 13 de Maio rece- bem-se n'esta Directora, no dia 30 de Setembro vindouro, ao meio dia, propostas para a construeco dessas obras, de accordo com o plano do En- genheiro Emilio Gustavo Beringer, con- stante da memoria abaixo transcripta, exceptuando-se duas tercas partes do aterro que j se acham feitas e desa- propriafo de casa para o jardineiro. As propostas devem ser convenien- temente selladas, entregues em car- tas fechadas e conten em termos cla- ros : i. O preco pelo qual se pi-opem os licitantes a executar as obras ; 2. Enderezo de sua residencia pro- fissional; 3. Prova de idoneidade para dirigi- rem e executarem as obras. Havendo duas ou mais propostas em igualdade de condifes, ser prefirido o concurrente que melhores provas de idoneidade offerecer. Nao serlo acceitas as propostas que se resentirem das seguintes faltas : 1. As que nao forem organisadas de accordo, corn o presente edital. 2.* As que se basearem em precos de outros concurrentes. 3. As que forem firmadas por pes- soas que j tiveram deixado de com- prir contractos ou promessas de con- tractos celebrados com o extincta Re- partico das Obras Publicas. 4." As que nao offerecerem as ga- antias e qualidades exigidas no pre- sente edital. * Nenhuma proposta ser acceita sem que o proponente aprsente recibo que prove haver depositado, at a vespera, na Thesouraria, a quantia dereis........ 5;ooo$ooo e perder o direito de res- tituicao se, escolhida sua proposta, recusar-se o proponente a assignar o contracto respectivo. As plantas das obras de que trata o presente edital acham-se: Em Pernambuco nesta Directora, nc Rio de Janeiro na typographa do Jornal do Comtnercio, em S. Paulo na typographia que pubbicar o presente edital. Recife, 9 de julho de 1895. A. Urbano P. Montenegro, Director Geral interino. As entradas do passeio sao em Damero de cinco das qoaes duas oo entradas principies simadas as doas extremidades do passe o, a primelra na ra da Aurora e a segunda no en- contr das roas D. Isabel e Hospicio. As entradas secundarias sao para as roas do Hospicio, O. Isabel e prolongameoto do da Sau- dade. Meluorameiitos Passeio Publico 13 de Malo Memoria descrn Uva apreseniaoo pHo -"weubei- ro Beringer am 1 de Julbo de 1878 O preseote prijecio lera por fm a toostruc- go tm om dos qoartet Oes da ci iade do Reci'e, om passeio puoiico de genero conbeddo pelo dome de- J.rdim loglez. Os grandes jardlBs por lieos em Lnndres ta mollas veies deoomloauos os pulmts da ci- dade. E' por abf, realmente, qoe respi a, taoto 00 physico como no mor. I, agrande ci ade. ' abi qae o operario, depo s de ter deixado soa offieiua, vai-se re'.emperar ; abi que o pen- sador vci pror.orar a calma e o repouso oeres- sano a meditacao abi qoe a mocidade \ de se entregar a seos passatxmpos, acostamar-sa a respeitar a p*opriedaae publica e instruir-te di- vertiado-se. E' abiem ma oalavra a grande laboratorio em que se purifica o ar das cidades populosas, o que toroa iooispeosaveisos jardios interiores, aioda mesmo nao deveado elles ser fteqoeota- de-. Cono diz o S A-tbur Maoglo oa sua magoi- ficaobra soore ob jarnos publico, urna grande cidade qoe nao tem Jardlns Pablicos nao vive ; aquellas que oo m suffi nenie viveii mal . Assim todas as cidauea coja sitoage. com- mercio oo Inoost'ia, gosam de um ceno reoome nao leu exilado em entrar largamente nesta sen- da, e a capital 00 B.-azti d, neste mesmo mo- mento, a prova ao graode ioieresse qoe liga a esta qoeslio. oesiioaodo om graode carneo da cilade a rr-'agAo de un jardim central. ttm Ntw.Tjrk mesmo, oode as qoestoes utili- taria, primara soorr todas asooirasos membros da edllidade acabaram por autonsar, por moti. vos de salobridae, a creago do passeio publl. co que deoom oa.se Central Par:. A cidade do Reate pos>oe j doos sqoares elegantes, o prlmeiro no Campo das Princesas e a segoada na praga ao Conde a'Ea. Elies eervem para ornameotarem e arejarem as irsgas em qne foram constru Jos, e ill-rt- cera ou offe ecero ao passelador uma sombra e um precioso logar de re pauso. Mas seus beoelicios bygieoicos oo podem se esiender seno em om 1 pequea zoja o pas. seador qoe demora.se nelle, continua a ticar no meio do raido e da agitago da ra a multido oo eocoolra abi o espago oecessario ; e as grao, des fesias populares sao ani impossivels. E' pois de toda necessidade que sejam com. pletaoos por um pisseio mais imprtame. O local para este novo jardim se impOe por el mesmo ; elle es terrenos devofutos qoe ee es. tendem por tras do Gjmnasio e do Pgo da As. sembles Provincial aia roa do Hospicio. Picar asslm supprimido um aligado de as. pecio repugnante qae nao se deve continaar a tolerar oo centro da cidaie. Dirse.ba ao Pago da Aseembli e ao Gymns. sio uaaa visiobsoga mala agradavei e maia salo, ore, om lugar de recolbimeoto para o legisla, dor, tm logar de distraego para o alumoc, e, para os dous, aguas frescas e sombra espessa, o frigos opacom do veloo Horacio. Em ootra occasio ] foi apreseotado om pro- jecto para transformar este local em passeio pu- Diico ; o qoe acna-se meocionado on ultimo re- latorlo qoe S. Exc. o Sr. p-esideoie da provincia apresentou a Assembtea Provine! 1. Mas sua superficie era multo dlmiDUta para om jardim de paysagem ou loglez. O presante projeelo aogmeota esta superficie primitiva em omb larga proporgoem barmooia com as necessidades futoras da ciaade, recuan- do, para este Um, os imites do lado ao sal at o caminbo de ferro de Oiiuda. Suporime alm disto, os caes primevamente pro) ciados ao lado do Norte, e adopta clara raen e os typos dos passeios chamados Jardins ingleses com lagos, pontos de vista e outros sras sollos 1 Os limues exactos do novo passeio sao, o faz ver a planta, ao Norte o canil de sabida das aguas, ao Oeste a ra do Hospicio, ao Sal a roa D. Itabel aproveUando a primelra ilba desta roa, a Leste o proloasamento da ra da Saa da de. o Gymoasio Provincial e a ra da Aorora. Es'.e* limites deixam. ao lado do Gymoasio Provincial, uma superficie de 48.A50 destinada a ser transformada em om jardim reservado es- pecialmente pira distraego e lostrncgo dos alumnos do Gymoasio. A superficie total do novo passeio de...... I3HM8A. Esta superficie nao excessiva nem diminuta. Ella corresponde approximadameote a super- ficie dn Parque de Bruxellas (MIA.4A), cu a do Parque de Aovers (ll A); e om pooco maior que a do gracioso Pare de Maoceao de Pars (9IA) ou o jardim de Bordtaox (10IA) ; e final meoie excede moito de superficial do Jardim da Estrella de L As po tas fio destrrboldas de modo a per mil- lir qae as pessois qoe moram oos arredores possam atravessaro passeio 8m graodes rodeins e gozar aS'im da bospitalidade do passeio dirl- gioto-se a 3 as trabalbos ou seos negocios. Os portOes sao formados por graodes presas pilares de slveoaru construidos dos lados EHes sao coDBtruidos de tal ma erra que nada faa obstculo ao iraosporte das arvores e que, possam dar fcilmente franca passagem dos carros. E' com effeito multo cooveoieote conservar a facuidade de deixar circolar es cairos de pasieio em certas roas de jardim, como seaEspraicu na malor parte dos parques pblicos uma o mi- nuta retnbuig&o recebida dos carros de paselo, eompensara por demais, as despesas da coo.ier- vago do calgameoio. Para o uso dos carros e em geral para a dr- colago dos graodes grupos o projecto prev um camiono de clrcoito com 12 metros de lartu-a e um kilmetro e 200 metros de desenvolvi oto sem contar os caminr.oa de accesso. Esta grande arteria segu lauto qoaslo pos- sivel o cootorno do Jardim. mas deixaodo sem- pre am algrete com grandes arvores entre o ca- miobo e o muro, por jue oecessario qoe oei.tas especies de jardins possa-se eeqoecer intelra- mente a ra com seus ruidos e sent'.i -se r jal mente em ootro lugar. Na parte septentrional o caminbo do circuito contorna om lago artificial. Doas ootras graodes arterias destinadas inlei- ramente a pessoas a p completam a rede de gande clrculago; a primelra segu a parte su do lago, e, na planta, val denominada por ve- nida do Aaaariimi; a segoada enmmuntca a avenida do Aqoaiiom cora o poriSo collocado oa proximidade da ra O. Isabel. Emfim oamiobos de mejor largara estabule cem commonicages entre as grandes arteri; s e C' rtam o passeio em tapetes de verdura de di- mentOes convenientes. No tracarfo de todos estes camiobos fol id- optado, como uso, corvas de grandes raios li- gando'se de modo que oo tirara a vista. Tambem foram adoptadas gran.es largoras para os camiobos, para qoe a circolago ja- mis oossa ser embaragada. mesmo no^ mome- los de grande animago, como por qoalqoer festa oopular, concert, fogn de artificio rega- tas, ou outras qae reaaam em alguos lugares a ponolago de moiios quarteirOes da cidade. A* pequeoas veredas nao vo representada* no deseobo, mas podem ser feitas ao me; mu tempo qoe as (Menas priocipaes. Creio dever baver malta predeocia a este res- pello, porqoe a moral e a decsocia sao nteres- sadas Disto. Segaiodo o cosame da Inglaterra poder4 ser coacedido ao puoiico, em deter i.inados das livre gozo de um taboleiro de relva nos qiaes o publico possa livrememe passeiar, oivenir'se a sen goslo. O lago artificial qoe ser o nico vestigio dn alagado actual tem orna superficie de 2 82* romprebeadealo neste Bomero a superficie Jas duas ilbas. A3 aguas sero abi mantidas ao nivel das al- tas mares por meio de orna comporta conocida por ttaixoda ponte qce p6e em commonicago o lago om o canal, qae ao norte limita o Jardim. A mesma comporta permittlr renovar as aguas todas as vezes qae for oecessarlo, e frin- qoear passagem as embarcagoes de passeio ou de corrida qne devem povoar o lago. A menor das doas iloas do lago nao ser liza- da trra firme. Esta liba f destinada a servir de refugio aos eaimaes aq'uaticos, tees como cysoes, ganios. patos, etc. que aoimaram o lago. A:m disto pouer servir lambed como o fim los passeios dos barqoeiros. Na grande ilba estar o pavilco da mus ca. Ao redorado pav:lbo navtr uma praga orien- tada de (al maoeira qoe os soas da msica ene- gera fcil oente at a avenida do Aqoarium. Diversts camiobos cortaro a ilba em dive sos eotidos, indo todos terminar oa praga 00 Oa8 doas pootezmbas de commuoicago. Esta disposigo permute, gragas as doas pon- tesinhas qae dio accesso a lina, verificar sem difficuuade ae pessoas admmidas circilar. squer ira e se de ama reooio oficial, quer d aisaraa fesia publica, dndose lugar perce pgo ae oras qaantia qoaiquer. Alm dis'o satisfaz ama necessidade para monos paseeiadores, que, ouvindo a motica, querera cenunuar a paseiar. Emfim. aprsenla um longo deseovolvimeoto de camiobos nos qoaes ob passeladores potlem aesiaiir cemmodameale aos jogos nuticos, que podero ser orgaaisados no lago. Ao lado do Jardim do Gyaioasio Ocoa reser- dado om lugar para am jaraim botan 1 0. Pens qae iodo passeio paollco ser am jar- dim de estudos, isto qae segaiodo o exem- vio do qae se comega a fazer geral mate oa Eu- ropa, as qualldades das arvores e das plaas sero as mais vari.das que for possivel e cunte- rao lascripgOas lndicaouo sea nome scienliSco e sea oome vulgar. O qoe cbamo oa planta mais particularmente Jaraim Dol.uieo o local reservado a cuitaras ue certas plaotas especiaos, dquellas que de- vem estar em grupos, oo qae nao baja am o jiro lugar ton veniente. A superficie destinada a este jardim particu- lar quasi de 1IA,00, superficie maior, de que a do Jardim Botauco de Bordeaox. A escolba do local fol feto de maoeira a col- locar este campo de estados ao alcance inme- diato dos professores e dos alumnos da Gyai- oasio, que podero por abi dirigirse, qoer por ama porta especial abrir do mura do proprio Gymoasio, qoer pela pona puoika qae para este Om acna-ae pouja distancia do edificio. Tambera esio representados no piado 01 lo- garas em que tem de ser collocados om Aqua- manom, um Pavilbo, um caf Restan act, orna casa dos jardinelros, um mirante e om> es- tatua monameotai. Outros qoeeequer edificios podero ser faitos ao depois, sem que baja ifikuidade. Os Aqaariuae* publ.cos tendera a se espa- ldar de mais a mais, e o sea saccesso dos mais pro venosos a sciencia e dea mais legti- mos. O sabio abi en-ontra om logar de observaga e de e-todo perfeitameate organizado ; o bomem domuodoabi te I.miliarisa com os costimes riada io pooco coohecidos dos difiranles se- les, algomaa vezes lo myrtariosos, ou to es- ranbos qae povoam nossoa mar^s ou nossos ros. O Aquarium*. que acha-se projectado, com- 16e-se de um eoitlclo principal, e de tellieiro com Unques e de ou reservator o d'agoa. Espago sufiicieote ficou reservado para o f j- tnro desenvolvimvnto des as coosirucgOes. O edificio principal, do qual vai junto ao pre- seote memorial um deseobo da fachada prin- cipal, lem a forma de am cbalet com dous pa- vnooes salientes nos extremos reuuidos por um terrago coberio e uma solea com janellas o 3 va- randa. O visitante, depois de ter circulado 00 tarra- go, atravtssa om dos dous pavilbOas e actia-se eoto em uma galera que se esteade em todo o compnmeoto d> edificio. Esta galena ventilada aboadantemente pe- las venesianas que se abrem para o terra3 e para as duas faces externas da galera. Ella receba a luz pelos vidros collocados na frente dos tanques que coateem os diversos animaes e que sao dlspostos de modo qne a luz s penetra na galeria depois de ter atravensado a agaa dos tanques. O espectador pode assim commodameote as- seotado em frente dos vidros, assistir a sen gos- 10 as evolocea dos seres cariosos de qae se coslama tovoar os Aquanuns : anemones, pol- vos, caraogoeijos, cavallos marinbos, mac -apo- des da China, etc. Os tanques leem i."00 de altara sobre .'.."OO de largo e i."30 de comprido. Alguna tem o cemprimeoto duplo. Todos o prvidos de torneiraa uo allmentaco e do es goto e de canos de saogiadouto. A almeoiago feita por meio de om reser- valono a'agua construido de alvenana. Os tanques, seodo lodcpendeates aos dos oo- tras, podem coater agua noce ou salgada. Elles sao dlspostos conforme o typo qoe foi adoptado qoe lem dada monto bom retinado do aquarlim* da elegante estago de baoboe de Arcnors. Os Aquariaos da exposigo ooiversal de 1867 apreseutaram 00 sea Interior o aspecto de gra- tas com aulactues e stalagoaites pelos procea* BOSdodS-s. Combes e Biitencourt. Esta disposigo de feliz effeito, mas exige, para nio ser ridiculo artistas esp. cia-s e oe- cessita de graodes despezas de conservagao, alm de ser de um casto moito alio. Estas coosideragfies decid rao a rejeital-as e a adoptar om typo mais simples qoe v-se em outros luitares como por exemplo do jardim da aclimtala* do bosque de Borgonba em Paria. A.agua depois de ler circulado nos taoqaes de vidro, cerr pira os depsitos coostruiJos sob os lelbeiros airas do edificio principal. Nestes depoMtos conservar-st-bi as reservas dos pe.xes do Aqoariom oo os animaes aqna- icos de muito graodes dimeosOes para os tan- qoes de vidro. O pavilbo cojo deseobo tambem acempaoba o preseote memorial foi prejectado pelo typo mou- risco. Elle tem dez lados circamscriptos a um cir- culo de dez metros de dimetro. A soa coo8trocgo de m.d-ira recortada, com ornamentos em salteada, lomando asaim fcil cooservago e pintado com vivas c'es. A escolba deste material de coostro^go me foi inspirada pela coosiderago de qae em am pas que possue as mala bellas maltas e as qualidades de madeira as mais variadas e as mais raras, a maestra da marcenara e carpintera deve ser aolmaaa e desenvolvida de maoeira a poder lu- tar co .ir 1 a lnvaso, mullas vezes pouco justiS- cada, de ferro. A morada dos jardinelros sera co nico edifi- cio ja existeote e que ser recado ao jardim, apreseotando usa superficie suficiente para este detino. L'aa mirante feito de madeira de forma rustica, abrigado dos raios do sol por uma Cobena da sap, elevar-sena em frente a entrada principal da esquina das roas de D. Isabel e do Hospi- cio. Este mirante permittir ao passeiante gosar da vista dos arredores. Em face da entrada principal da roa da Auro- ra baver om taboleiro circular que po era ser aproveitado para nelle coilocar-se algam mona menio bisionco oa symbolico. Na proximidade da roa O. Isabel, um dos n- gulos poaera ser concedido psra a coDstrocgo ae am caf-restaaraot. O jardim formado de grandes can'eiros com plantaies de arvores dispostas de modo a dei- zar claros por onde o olbar dos passeiaates possa descobr' pontos ae vala ao longe. As direcgOes segundo as qoaes e.-tes claras evem acbar-se esio indicados na plaota, por liabas encarnadas pontuadas. Assim, de alguns pontos da roa do Ho-pieio apereeber-se-ba o mirante as duas pontazinnas, o pavilbao. Do mirante gosar-se-ba da vista de uma parte da ra da Aurora e do rio Capibaribe. Oa massigos de arvores devem ser plantados cora graode cuidado e de maneira a fondlr-se cora a relva. Evita-se assim a iransigo brusca qae vesos moito geralmente nos parques. A8 diversas qualidades de arvores sero esco- midas de maoeira qae as foloas e os tractos pro- daza m oppos gao de matizes. acbos de flores de ora vivo colorido feseoha- ro os contornos de cents maes'gos. Nos logares mais vistos plaotar-se-ba g apos de plantas de fcibagem ornamental. AlgoDS caoteiroa de flores sero plantados oas proximidades dos logares ma's freqoeotades. Limno me dois a assignalar fomente estes deta- Ibes: elles deverao ser estodados com o maior cuidado qaaodo ebegar a occasio de lazer se as plaotagO s. As diflerentea altaras do slo do jardim sao mineadas, entre parenibeses, no proprio plano. Pareceo-me dever rest-ioglr-me, por causa da grande qaantidade de aterro necessarlo, a do dar ao passeio seco o movlmeoto de trra lo- dispensavel oara evitar a mouoion a. A coa (ItO.mOO) corresponde ao nivel medio das mares, 1? o a cota de l,m30 da escala do Arsenal de Marinba. Asaltas mares attioglodo a cota (101,m76) fo- ram admetti las como altara mnima para os camin s a cota que corresponde as soleiras das casas da vislnbanga. Tres eminencias domioam o jardim. A mais alta a Draga do pavilbo que oo cen- tro fica a cota 104 m07). Ao redor o terreno vai se abalxando at o ni- vel do !ago. A segunda eminencia a praga do miraate que esta cota (13,07). A tereeira c local do qoariam, a cota 102,m57. Entre o miraate e o quarlum esieode-se uma depressao qoe recolhe as aguas de cada um dos ladoa e as esgota por um Dueiro no lago colloca do atraz da casa dos jardioeiros. O passeio sera cercado de ama pequea grade de ferro, collocada sobre um maro de alveoaria de tijolloa eom as juntas vlsivels e com ama cornija do cimento. A altara do moro ser de (l.miO, afim de del zar ver, as pessoas qoe passareaa, o aspecto de verdura e algomas perspectiva do passeio. As verbas dispoolveis para as obras da ciJade parecem-me nao permittir pensar oa realisago immediaia e completa do preseote projecto Mas, possivel. e creio ser urgente, determi- nar desde logo o local exacto do jardim, regalar suas prmcipaes disposiges e tratar da execucio progressiva. E' preciso evitar que um terreno perfectamente apropnade para a creago de om passeio publi- co seja ciilisado para ootro fim, qoe fiqae-se m-.is larde na contingencia de demolir qaarle- rOes ji edificados. A maior despeza e a mais indispensavel a do aterro cojo volme elev*-*?, conforma mos- tram os perlis juntos a 213 "cj02. Mas, coovm oo peraer de vista qae ja foi decidido que os alagados sobre os qoaes dever ae elevar o jardim sero aiterrados por meio das escavag6s do porto, e qae alm disto o vo- lme de 213,"eJ02, cao superior ao qae oeces- sliaria o aterro feito unieamente para a cons- ruego de casas : com efleito, os diminuios mo- timentos de trra que foram calculados para dar algoroa varledade ao jardim sao mais que compensados pelo lago das regalas* oode o terreoo tica ao DiV6l aetoal. lofelismeote a qaantidade de areia condazida at boje int6iramente insignificante, e parece mesmo que algum tempo foi quasl completa- mente abandonado este servigo. Neste momelo a occasio a mais propria para obter-se sierros por barato prego, por- que senimdo o servigo do porto falta ae coa- auctores a vapor para a arela exirablda pelas dragas, mosira-se aisposlo a fazer c transpor- te gratuito, se Ibe for farnecido o material ne- cessarlo. Parece-me ser multo convenleote aprovei- tar-se esta occasio porqoe mais tarde o nr-oe rj dos condaetores a vapor estar aogmt -- do, e Do ser mais pcsuvel ao servigo do Ipo* to eocarregar-se deste transporte por barco impedidos a mi, seno pagaodo-se-lbe as des- pesas dos conductores a vapor e da tripulago. Admiitlndo qoe o volme traosporlaio pelo servigo do porto at o passeio seja de 150,ao0] por da, o sierro por anoo elevar-ae-ha a 250 xdia ,150 J00=37.500,31 e seria necesaria para lodo o aterro cinco oa seis ancos. O prego do metro cubico se estabeleceria da maaeira seguale : Compra de seis canoas de vlnte to- neladas, necessarias para o transporte alm das qoe j noasue o ser figo do porto : 6x2:5OO*=l3:O0O*. o que d por metro lo.uou 213,3023= Carga em carros, descarga regnla- ri8agi.= Transporte em carros a distancia mella de 20C"= Despezas geraes, beneficio etc Total 0700 400 280 0*750 _U0 0*550 Ao mesmo|*tempo que se fizer o aterro se conetroir o moro, a comporta, os porioes e po- der-se-ba comegar as planugOes. --idl Asslm poder-seca brevementee econmica- mente vlr a constror um passeio que possa ser franqueada a eircalago publica. Mais larde entao e couforaie 03 recursos dis- pjolveis poder-ss-ba comple'a: o maro co lo- i e Piarlo de Pernambnco Qnarta-feira $4 n> falli de 15Q5 caaio nm graaii, instalar o aqaarium, o pavi- lb&o etc. Nestas condicOes as deapeaa para crear o giro do nasatij, crcalo oo om moro (com eoara soffiueate para poder sopprir a (alta do a tadil.) coostrar os porioes e a poote de com- una destinada a maoter a agaa do mesmo lo- cal aera o segmoie : ^...^ Aterro 213 3JI-' a *S50 '.VSSffi Moro H87 a 10*000 2J:54U*000 Portees 5. 800*000 XTf Poote de comporta 'oX^SnS Compra da casa do jardlnelro 8:000*008 226:8V6*70O 28:153*300 Imprevisto 255.000*00 l N'e'ta importancia a despeza occaaiooada real- mate pelo passeio publico nao entra atou pela diminuta quaoti,. de cerca de 50 cootos, porque a presente pnjecn-, coao ja di-se nao augmenta o volme do aterro ja decidido p'e- cedeol mete, e exige smente que o trabalho seja concluido dentro de cinco oo seis annoe, em lugar de vlote ou trinta annos. Seja como 16:. a desoeaa aoooal nao exce- der termo medio de 42:500*090 s;udo a aes- pexa total parlilhada eui seis anoo.". Esta quaotia ba.-ta para a rpida creacta de utn grande pasaeio que, mata tarde, e a pro- porcSo dos recursos de que se dispuzer, se aper- feicoa.-a por meio de diversos alomioseamen- to e chegara ao nifel dos passeioa poblko3 que as ootras cldadea importantes podem servir de modelos. Recite, em 1 oe Julbo de 1895. O eugeobeiro principal, Beringer. Secretaria da Indus- tria 3.a Directora PONTE DO RIO DOCE Edltal Palo present- tajo publico a quera se iitereaaar que no dia :6 da Agosto ao meio dia recebe-se cesta Directora pro postas para a construcco de ama po> te de madera com vianda de ferro sobre o Rio Doce oread em 19.3010951 rea do local em que em 1882 foi maroada, ama ponte que se nSo levou a effeito por moti- vos de ordena superior A fianca ser de 10 ./ do valor do contracto. A propostas devem ser convenieat mente selladas, entregues em cartas facta- das e cjnter em termos claros : 1* O preco pelo qual se propoem os li- citantes a txeeuar as obras ; 2' Endereeo da sua residencia; 3 Prova3 de ideneidade precisa para dirigirem i ezecutarem as obras. Havendo duas ou mais propostas em igualdade de oondicSaa ser preferido o concurrente que meibores provas do ido- neidade ofierecer. NSo ser2o acceitas as propostas que se recentirem das se quintes taitas : 1 As que excedern aos preoa do c rcamento ; 2' As que nSo forera organisadas de accordo com o presente edital ; 3' As que se basearam em precos de outro ene arrente ; 4- Ab qae iorem firmadas por pessoas que tiverem deizado de cumprir coa tractos ou promessas de contractos cele- brados com a extincta reprtic3o das Obras Publicas ; 5* As qae nao offereoerem as garantas e qaalidades exigidas oo presente edital. Neohatna propost* ser acceita sem qae o proponed- aprsente reoibo qae prove haver depositado na Tbesjurara aquanta de 500S000 e perder o direito de resti- tuicao se escolhida sna proposta, recusar- se o proponente a aaoigoar o contrasto res* pectivo. Os ercamentos e plantas das obiaa de qae trata o presente edital aoham-ae nesta repartic&o disposicSo dos propo- nentes, que pode.ao exaoainal-oa daa 10 as 4 horas da tarde. Recife 22 de Julho de 1895. A. Urbano P. Montenegro, Director geral interino. O Dr. Diomedes GroncUvea da S.lva, jais dos Feitos da Faaenda do Estado de de Paraambaco- Fas saber qae fiado of das de lei se ha de arrematar por venda a qoem mais der em praca poblioa deste juiao, no dia 2 de Agosto prsximo vindoaro, os prediOB abaixo declarados panborados por execucSo da Fateoda. Freguesia de SSo Jos A casa a roa Imperial n. 302, eom 3 metros de frente, 10 metros 70 centme- tros de fondo, 1 sala, t quarto, por 2700. segunda prar^ft. Pertencj a Amaro Anto- nio de Faria. ArmacSo de pinho envidragada pistada a oleo, baldo, balanoa, pesos e medidas, no estabelecimento a roa d* Santa Rita n. 1, por 125, segunda praga,. Parteo- oe a Antonio G rdoso da Silva. Fregaeiia da Boa-Vista A casa no Becco de Santo Amaro n. 4 B, com 4 metros de frente, 6 metros 30 centmetros de toado, 2 salas, avaliada por 270,5000. Pertenoente a Feliamiua frente 8 metros e 70 centmetros de fanio qamtal em berto, p >r 1350000, segunda praca. Pertenoente a Maaoel Antonio de Magalhles A casa a roa do Quiabo n. 78, com porta e janella, 2 salas, 2 quartos, 4 me- tros e <0 centmetros ce frente, 11 metros e 30 centmetros de fundo, quintal em aberto, avalad em 3OJdO00. Pertea- oeota a A'.axandrina M*na Vteira. Ci-8' no Largo dos Remedios n. 23, 2 sala*, 1 quarto 4 metros e 30 centmetros de i -ente e 10 metros e 30 centmetros de fondo, ava'iada em L*0f0O. Perten- oentea Aana Rosa do3 Prieres. Fi'egaeiia do Poco Casa a Estrada do Brejo n. 11 A, com porta e janella de frente, 4 metros e 10 centmetros de trente, 6 metroc e 70 eeu- timetros do fundo, avallada em 500000 Perteocente a Miguel Alves dos Res. Casa em Sai t* Auna de Dentro n. 5, com 8 met os e 40 centmetros de frenta, 5 metros e 60 centmetros de fundo, 2 sa- las, 1 quarto por 243/5000, por ser ter- ceira prag i, Perteocente a Manoel de Ase vedo Andrade. Freguezia da Varsea Casas a E-trada daa JSarreiras de Ca- xang n. 17, com porta e janella, 2 salas, 2 qnartos, co:inha tora, 4 metros e 90 cen- tmetros de trente, 10 metros e 70 oenti m-'tros de fundo, quintal em aberto, por 4055000. terceira praca. Pertenoente a Aaevedo Braga & Comp. Casa oo lugar denominado Ilha, n. 1 A, 1 janella e 2 purtas, 2 salas, 1 quarto, 7 metros e 90 centmetros do trente, 7 me- tros e 40 oeatimetroa da fundo, quintal em abert), por 9P0OO, segunda praca. Per- tanceate a Antonio Joaquina Corroa de Araujo. E para qae chegae ao conbecimanto de todos paasou-ja o presaate que Ser pu- blicado e af&xado. Dado e paasaio nesta cidade do Re-J cite, aos 23 de Julho de 1895. En Alfredo Diamantino de Torres Ban- deira, escrivao o escrevi. Diomedes Qon^alves da Silva. Edital Deordemdo Illm. Sr. Dr. inspector quarto, quintal. legundt praca. Alve Cordeiro. ArmacSe de toaro, baloSo e atencilios no estabelecimento a raa do Conde da Boa-Vista, n. 97, por 99(J0o0, segunda praca. Pertenoente a An'onio Fernandos ds Silva Macieira. Freguesia i Graca A casa no Campo Grande sem rebenco coberta de paiha, com porta e janella, 2 asas, 1 quarto, casinos fora, 4 metros e 60 centmetros de frente, 7 metros e 50 centmetros de fundo quintal cercado, por 90)5000, segunda praca. Pertenoente a Ernesto Komi.rico de Guarni. Fieguesia ds A logados A casa a roa do Bom Gobio n. 13 A, com 2 salas, 1 quarto, 4 metros e 10 cen- tmetros de frente, 7metros e 40 cent- metros de tundo, quintal em aberto, por 243/5030. terceira praca. Pertenoe a An- tenio Isidoro de Soasa Barboss. O sobrado do Becco do Quiabo n. 12, en aoio proprio, 1 i metros de frente, 20 nse'rcs de fondo, com sitio, por 1.2153000, terceira praca. Pertenoente a Francisco Carueiro Alachado Rios. A.asa a ra do Rio n. 36, com ter- rajo, grades de ferro, 2 salas, 3 qnartos, coamba ao lado, oom 2 qnartos, 3 quartos fora, aotSo com 2 salas, 3 qnartos, sitio grande, 1 porUo do ferro por 7.200||OO segunda praca. Pertenoente a Companbia Manufacturera de Peroambuco. A casa a Estrada do Giqui a JaboatSo n/ 319, com porta e janella, 2 salas, 1 quarto, 3 metros e 10 eentimotroi de desta Alfandega, convido aos cidados abaixo declarados nomeados para a Guar- da Nacional deste Estado, a virem sa- tisfazer os direitos .ie suas patentes. Barreiros Tenentes-coroneis : Francisco Marinho de Paula Lins, Constantino Gomes Ferreira. Jos Martins de Miranda. Major Lourenco Guedes. Capitao Alfredo Felino de Almeida. Majores : Francisco Antonio Lopes. Leopoldo Francisco da Silva. Francisco Jos Das. Padro de Barros Wanderley. Joo Lins de Mi anda. Jos Lins de Barros. Paulo Leitao de Vercesa. Manoel Candido da Miranda. Capitao : Joaquina Francisco Pereira. Juvencio de Souza Lina. Augusto Cesar de Almeida. Jos Lins de Barros Sobrinho. Joo Santiago Paes de Mello. Vicente Alves Morato. Quirino Fabio de Carvalho. Alipio Accioly Santiago Ramos. Francisco Accioly Lope*. Egydio Ferreira Pimental. Francisco Leonel da Silva. Manoel Castalio Branco. Francisco Correia dos Santos. Alberto Martins de Almeida. Lino Jos dos Santos. Teentes: Lydio Florentino dn Albaqnerqoe. Antonio Lopes Ferreira. Jos Malaquiaa Soarns. Joo Buarque de Sampaio. Joo de Asis Mello. Manoel Gregario do Nascimeato. Possdonio Poggi. Domingos Jos Duarte. Estevao Claudino de Albuquerque. Francisco Alves Pereira. JoaquUn D nato Pinbeiro. Jesuino Ferrao de Vercosa. Joao Olympio Monteiro. Antonio Claudino de Albuquerque. Antonio Pmheiro da Silva. Joo Manoel de Barros Wanderler. Domingos Manoel da Silva. Jos Buarque de Vercosa. Urbano de Mendonca Vasconcellos. Jos Eugenio da Silva. Alfredo Lopes Ferreira. Jos Gomes Pedrosa. Jeffdrson Augusto da da Silva, Alfredo FerrSo Caatello Branco. Francisco Ferro Castello Branco Sobri- nho. Mariano Luiz de Moura. Alteres : Joaquim Laurindo de Sant'Ann*. Herculano Ferreira Bastos. Pedro Amaro de Barros Lins. Silvino Ferreira da Motta Braga. Miguel Francisco de Lima. Javino Alves Pereira. Gaspar Belchior Balthazar. Joviniano Bezerra Salgado. Herculano Julio Salgado. Jis Francisco Pinto. Salustiano Ferrao de Veryosa. Manoel Alves de Mendonca. Jos Alpiniano de Miranda. Bellarmino Pereira de Lacena. Manoel Jo de Siqueira. Honorio Alves Pereira. Antonio de Barros Wanderley. Joo Mauric o Wanderley. Francisco Solano do Reg. Manoel Alves Pereira. Joo de Barres Wanderley. Manoel Corcino de Oliyeira. Manoel Norbeno do Moraes. Francisco Manoel Sereno. Jos Antonio Lopes. Joae Evagelista de Souza. Walfredo Accioiy Santiago Ramos. Joaqmm Candido Ferreira. Manoel Coriolano dos Santos. Francisco Manoel de Barros. 3.* Secco da Alfandega de Peroambu- co, 22 de Julho de 1895. Servindo de chafe, SebosiHo M. Basilio Pyrrho, O Or. iomedes Goayalvea da Silva, juis substituto parcial da Faxonda do Estado. Fas saber pelo presente que no dia 2 de Agoste do correte atino, ae hSo de bj- rematar por venda a quera mais der em >raca publica deste juiao os b*as seguintes paoborados por esesacSo da Fasenda co listado. Frfgueaia de Sao Jos A Citado a. 261 J, a ra Imperial, com 2 pirtase 1 j-mella de frente e salSo em mo eatado, do taipa, quintal em aberto, mede i frecta 6 metros e 70 oentimetrose de fundo 7 metros e 60 centmetros pela quantia de 9i500O, feito o abatimeoto le- gal, visto oomo foi avahada em lOOfOUO e esta a segunda praga. Perteace a JoSo Silend Janb. Freguesia de Graca A oaaa de n. 33, a raa das Pernatnbu- canas de padra e oal com porta e janella de frente, 2 salas, 3 quartos, cosinha in- terna, mede de frente 4 metros e 70 sen- timetros a de fundo 8 metros, quintal em abeito, pela quantia de 450(5000, feito o abatimeoto legal, visto cora > foi avahada em 5CO;5t30 e esta a segunda praca. Pertenoe a Graciano Joaquim Naaaro. Freguesia do Poco O terreno onde foi edificada a casa de n. 8, no Chacn, mede de frente 9 me- tras e 70 centmetros e de tundo 53 me- tros % 90 centmetros existem no mesmo terreno urna cacimba pela quantia de 180(000, feito o abatimeoto legal, visco como iai avahado e.n 200i$000 e esta a segunda pra$a. Pertenoe a Silverio. Freguezia de Aiogados Aoasa n. 158 A na Estrada de Giqui a JaboatSo da taipa com porta e 2 janellas de frente, 2 salas 1 quai-to, cosinhs inter- na, mede de trente 4 metros e 70 cent- metros e de fundo tambsm 4 metros e 70 centmetros, quintal em aberto, pela quan- tia de 1353000, feito o abatimeoto lega1, visto como foi avallada em 150^000 e e A casa de n. 1 A no Beocg do Quiabo, de taipa, com porta e janella de trente, 2 salas, 1 quarto, cosinoa fora, mede de frente 4 metros e '0 centmetros e de fundo 7 metros e 90 centmetros, quintal em sberto, pela quantia de 121)5500, feito o abatimento legal, visto como foi avalada em 1505000 e esta a tarwira praga. Perteace a Tertuliano Maques de Mello. A cssa de n. 200 na Estrada Nova de Caxang, de pedra e oal, com porta e ja- nella de trente, 2 salas, 2 quartos e cosi- nha fora, mede de frente 3 metros e 90 centmetros e de fundo 12 metros e 90 centmetros, quintal cercado, pela quantia de 648)5000. feito o abatimento legal, viste como foi avahada em 80CS003 e esta a terceira praga. Perteace a Fran- cisco Manoel de Olivetra. Freguesia da Varsea A oasaden. 166 na Estrada Nova de taipa, com porta e janella de frente, 2 salas, 2 janellas no oito, mede de frente 4 metros e 'iJ centmetros e de fundo 10 metros e 40 centmetros, qamtal em aber- to, em mo estado, pela quantia do 458, feito o abatimento legal, visto como toi avalada em '50(5000 e e>t a segunda praga. Pertenoe a Leopoldina de Souza Moraes. A casa de taipa n. 23, na Estrada das Barreiras oom porta e janslla de fente, 2 salas, 2 qnartos, cosiaha interna, mede de frente 4 metros e 90 centmetros e de fundo 11 metros e 50 centmetros, quin- tal em aberto, pela quantia de 1218500, feito o abatimeoto legal, visto como foi avahada em 15(j00) e esta a terceira praga. Perteuoe a Joanna fc.. Soares da Rocha. E para constar pauou-ae o edital na forma da lei. Dadc e passado nesta cidade do Ra- die capital do Estado de Pernambnco, aos 22 das do mez de Julho da 1895. Eu, Jes da Costa Reg Lima, escri- vao, subserevi. Diomedes Goncalves da Silva. MITRO QUARTA-FEIR, 24DEJULH0 DE 1895 Grande Coffipanliia Drama,ica Italiana Principiar as 8 horas Bonds e trens para todas as linhas meos para Olinda. ^^ Recebedoria do Estado de Pernambuco Imposto do exerciclo de 1895 a see BelacSfl dos contribuales da freguezla de Afe- gadoa para pag&reai o Imposto de 200 re S por litro de agurdenle, coufortce a retaca* abaixo : Cooiriouiutes : *oa Dlreita n. 4, Lcurenco Ferreira do Nascimfoto 7OC0O Ona n. 16. Urbano Jos Carnei-o 160JIHjO Da d. 22, Fraaclsi Antonio de Men- donca 140"000 Dita 31. Snuta Braga &, G. 16UJ(hO U la n. 40' Ilenrique Luiz da Silva & G. 90J000 Dita n. 42. Miguel de Araojo Lia>a 804000 Dita n. 94. Araojo & nascimeoio 904000 Largo da sfatric n. 33, Antonio Jcs Das 1704000 Travesea da Matriz o. 40, Manoel Fran- cisco Alves oTjOOO Mutocoiomb n. 6, America Ribeiro da Costa 804000 Dita o. 26, Valentim Tbomaz de Oli- veira G^rarsba 804000 Di.a o. 54, Folgeaclo Jo; J. Caval- cante 1204000 Dita n. 47. Carolina de Albuquerque Silva 704000 Dita n. 65 A, Joc Mara da Oliveira 1204000 DiU n. 67, Viua ae Capistrano de Anulo 704C00 S. Miguel n. 66, Sanios Costa & C 1004000 Dita o. 34, Si va & C. l)niio Dita D. 68, Joaqun) Eluardo Fe-reira 1004000 Dita o. 80, Jos da Silva Sanies 90400' Daa o. 122, Aatcnio Goocalvea Costa 804(00 una s/o, Cypnano Vasqae 804U00 Dita s/o, Manoel Jos Goocalvea de Mello iCOOOO DIU /j. Luii de Franca Lima e Silva 804000 Dita o. 53, Joao Marcelino Ferreira 100400U Dita n. 127, Sooza Mais & C. 804000 Travessa deS. Miguel n. 6, Manoel de Barros Correia 1004000 Pocasio. 20, Luis Mara dos Santos C- mara 804000 Di'.a o. 56. Joe Mirla Pires Justo 1604000 I)ta f/o, Joao Paes Birrreito 80400o QaUbo o. 18. Fonaeca Lyra A C. 1004000 D ta s/n, Thoaaaz D.iminKue< Tavares 904000 Dita 71, Amonio Francisco Xavier 904000 B-mfka n. 6, Jos Custodio Loureiro lOOJ'iOO Dita o. 29. Bento DomiogueB Serra 150400 Dta n. 35, Manoel da Canoa Braodao 1204000 i'ravessa uos Remedios n. 32, Antonio Aaeusto ie A-sujo 1504^00 Dita o. 46 Eugenio Alves da Fooseca 1004000 Dita o. 60, Igcacio de Soma Leao Fl- Ibo 1104000 Dita sem numero, Jcao Fernandos Bap- tista 804000 Largo dos Remedios d. 1, F.aicisco Josa de Paiva 1104000 Estrada Real da Torre n. 34, Joe Flix dos Santos DiU o. 42. Jos Francisco de Sant'Anna Dr.a sem oomero, Joaquim Zioccorvib Dila n. 25 A, Souza & Nogaeira DECLRACOES Junta Commercial do Recife Pela Secretaria da Junta Commercial do Recife se faz publico, que durante o periodo de 1 a 15 do crrante mez, fo- ra m archivados os seg'uintas documen- tos : Contractos: De Abilio Alves Martins e Adelino Gomes da Silva Rodrigues, aob a firma Martins 4 Rodrigues, para o commercio de fazendas, na loja sita ra Duque de Casias n. 59, desta cidade, com o capi- tal de 105:7688999, sendo a sociedade em nome collectivo. De Thomaz da Cunba Beltrao e Joao da Cunha BeltrSo, sob a firma Beltrao & Irmo, para o commercio de importaco e exportacSo de assucar, agurdente, al- cool e outros gneros nacionaes, nos ar- mazens sitos raa Barao do Triumpho na. 56 e 60, desta cidade, com o capital de 225:0008000, sendo a sociedade em nome collectivo. De Rodolpbe Monteiro Paiva e Jero- nymo Tertuliano de Moraes, sob a firma Rodolpbo Paiva & C, para o commercio de fazendas, miudezas, ferragens, molha- dos e outros artigos, na villa de bao Ben- to, deste Estad", com o capital de. . 25:0468414, sendo a sociedade em nome collectivo. Distractos sociaes : Foram dis'ractados no mesmo periodo, as sociedades qna nesta praga gyravam sob as firmas : Carvalho oc Almeida, Mar- tins, Rodrigues & C e Silveira & C. Registro de firmas : Foram tambem registradas as seguin- tes firmas: Beltrao & Irmo, Martins & Rodrigues e Banto Machado. Secretaria da Junta Commerc'al do Recife, 17 de Julho de 1895. O secretario, ioaquim Jheotonio Soaret de Avellar. COMPANHIA TETHYS DE SEGURg MARTIMOS E TERRESTSES ana do vioaaio n. 1, 1. andar Directores! Bario de Souza Leio Thomaz Comber. Julio Cesar Paes Barretto. i\ort Bntish And Mer- cantile Insurance Coisi- pany. Capilal subscripto 3.000.000 Fundos nccumulados at 31/12/94 11.071.018 RECEITA ANxNUAL De premio contra fogo 1.546.856 De dios sobre vidas 1359.821 0'0J 2-2'1 18! 16- 2:906.678 .15 4 N. B.A Repartigao de fundos accumulados sobre seguros conira logo, nao se responsibilisa pelas transares fetas pela de seguros sobre vidas. Agentes, A. ti. Dallas. O Conimrcio 1 C 9 tfMO 904000 904000 80*900 Dita n. 25 B, Jos Ferreira de Carvalho 040O0 j An;oai; Martins "de Carvalho Taauari sem numero, Soares Lima & 704000 3040JO 804O00 Comp. Ditajeem numero, Joo Goncalves Silva Dita sem numero, Joao Gjncalies Ra da Ponte n. 8. Francolino Francis- co Doarte 110*000 Becco da Fabrica sem camero, Marlan- na Xavier de Oii.elra Lima 70*000 Dita Bem numero, Anoa Luna de Soma 76*G00 Travessa da Estrada Real da Torre n. 9, Manoel RiDeiro Campos 904000 Ponte de.Lacerda sem numero, Flix Jo. dos Santos 704C00 Dita sem nomero, Manoel Francisco An- drade Perei'a 80*000 Dita sem oomero, Pedro Alves ds S Iva 8040 J' Dita o. 9, Joao Vicente de Aqoino 7O4000 Rio D. 1 i A, Joae Lun Goncalves 70*000 Dita sem numero, Miguel Marlanno do Seusa 10*000 Dits a. 7. Leovlglldo Samuel da Cocha fialvio 70*000, Dita sem numero, Joao Lopes da Silva 90*0001 Dita o. 17, Joo Lopes de Mendonca 1004000 Conce icio n. 1. Leal ae Araojo 100*000* Toque n. 12, Art u- dos Pasaos 80*000 Dita sem oomero, F.ancisco Crrela de Mallo 70*000 Dita sem numero, Francolino Jos Ca- valcaaie 90*000 Nova Descoberta n. 7, Antonio Barbosa wrdelro 90*000 Estrada Nova n. 2, Laureotino Cavban- te de Albaqoerqse 1O040O0 Dita ssm numero, Jos Ceciliano Freir Gamelro 90*00 Dita n. 78, Henrique Luis Ferreira Leal 70*000 Dita lia. Jos de Medeiros Carneiro 110*000 Dita d. 132, Balbina Poseidoaea Ca pello 804000 Diia n. 146 A, Oliveira 4 C. 1104000 Dita n. 162, Joaquim Materno da Silva 904000 Dita n. 206, Joao Macsado Soares 804t>00 Dita n. 1, Anoa Mara Campos 13O*0uO D.ta d. 51. Manoel Alonso Moraes 110*000 Dita n. St, Jos Gomes da Silva 6o*u00 Dita o. 69, Francisco Caetano Januano 9l>*000 Di'.a n. 87, Jeronvmo de ollanda Ca- bleante 90*000 Dita o. 103. Jos Francisco do Cont 80*000 Dita n. 186, Manoel Joe M.nius 80*000 Dita sem numero, Manoel Cietano de Paulo cda 80*000 Ona sem nnaero, Joao Valeote Wll,u Boosi sem numero. Joao Paolo da Ro- cna 9O4OO0 Estrada do G.quia Jaboalao n. 68, Joao Carnero de Queiroi 90*C00 Dita o. 86. Ma. ia Argentina da Concei- C5o 60*000 Dita sem nomero, Gailhernie de Gas- mao 90*000 Dita o. 130, Manoel Herculano de P. Plato 100*000 Dita o-126, Caetaao Jos de Barros 80*0u0 una o. 128, Jos Francisco Looreiro 90*000 Dita sem nomero, Joaquim Laurlano Ri bsjro 80*000 Dita u. 45 Jos Rodrieues dos Santos 1194OS0 Dita a. 14. Jos Fraocisco de Meneies 9o*00 DUa n. U9 A, Ptdro icolSo Ramos 84*' 00 Dua n. til, Jos Sever no de Lima 70*000 Dita sem oomero, Joao Frauclsto de paola Jacior 70*00 DiU o. 149 A, Freitas & C, 96*000 Dita n. 149, Jos AtLos, 80*000 Dita n. 303, Manoel Jos Pereira 90*o0o Dua sem numero, Antonio Jote Moreira Sbriooo 90*800 Dua n. 82, Meneses & C. 80*OJ Dna o. 242, Pinto & Agolar 9o4000 (amelleira a. 92, Maaoel Edasrdo de Sal' una 9O4O0U Dita o. 33, Marcolino Nanea Vlanna 90*000 Imoirineira n. 33, Aatooio Baptists Oli- veira Campos 80*000 Dita o. 33, Joaquim Cardse de Aa- drade 80*000 1 secsao da Recebedoria do Estado de Per nsmooco, em 22 de Jnlho de 1895. O cOefe, __________________F. Gaissaravs. "SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO Companhia Pfienix Peruam cana RA DO COMMERCIO SEGURO CONTRA FOGO ' S9sc VMr a a a Sociedade UniSo Familiar SARAO TRIMESTRAL EM 27 DO CORRENTE Sub d direceo da Exma. Sra. D. Luiza Leopoldi- na F. de Paula t dos Sr. Jos Lopes de Al meidae Gentil da Silveira Mendonca. O iogresso aos senhores socios ser o recibo do m^z correte e convites em mao do Sr. Ibe- soureiro, todos os dias, no 1\ andar deste Diario. Secretaria da Sociedade Unij Familiar, em 23 de Julbo de 18.5. 0 1'. Secretario, Joao Al. Al. Braga. Sociedade UnitEo Familiar De oraem do cidadao vice-presidente, convi- do a todos os socios a coiaparecerem no do- mingo 28 do correte, pelas 3 horas da tarde, em nossa sede social, para effe:tuar-se a ses- sao de assembla eral, am de tra ar-se do interesse social. Secretar a da Sociedade Unio Familiar, em 23 de Julo de 1895. O'. Secretarlo, Joo t. Al. Braga. Secretaria do Estado dos Negocios da Industria Pernambuso, 20 du Julho de 1835 Directora Central e de 'Don tabllldade ,0 Secretario interino dos Negocios da Iudustria resol ve determinar que tenham cornejo, de .tro do praso de uro enno, a cootar desta data, e sob pena da cadoci- dade das respectivas coJcess5es, o tra- balbos da fabrica de tecidos de liclio, la e tela de JoSo Correia & C*; dade meiaa e linhas da Eduardo arlie Loigh e e da Usina da Companhia Iodustriai Assncareira. Julio de M-lla Filho. Santa Casa de Misericordia do Recife Alllma. jauta administra'iva desta Santa Casa em ses.-o ao da 30 do correte, recebe propoe- tas para a demoliQao e reeaifl acao dos predios "8. 24 e 26 a roa da Madre de D.-ob, freguesia do Recif-, oe accoriio com as condices ibaixo aecla.-adas e a plaiita que pe acba nesta secreta- ria para ser examinada pelos coucorreniea : CondigOes O contratante 6 obrigauo a derxolir os dona preoios e levaar um, de con'ormidade com a planta, aproveitaodo ou nao os materiaes dos demolidos, conforme for esiipolado. A oaj (azer modibcacao aljama as respec- tivas obras, sem que seja de accordo com a San* ta Casa. A emprear em todas as portas de pavimeuto terreo omoreiras e suleiras de caotaua de Llsbea A empregar materiaes da meibor cualidade. A dar aflor idneo, qae assi^ae com o con- traante o contrato que sera lavrado nesta secre- taria. O pre.endent deveri execn'ar e fazer en'.regs da oDra deni'o uo prazo deaei mezts. O pagamento da loiportaucia da oora eera- realuada em prf8toc5es,men:aes conforme o ser- vico execoiado oarute o mez. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Recife. 22 de Juuno de 1893. O escrivdo Jcs Honorio B. de Menezes. Banco da Repblica do Brazil Paca-fe o Io divideodo das accOes desie Ban- co, relativo ao ec e-tre vencio em 30 de Junho p.-oximo Son, sedo 6*0oo por cada acr_o ln teraia e 3*000 pela que tem so:.enie 50*/- relsado; ou escriptorlo oe Pereira Cameir. & C, roa o Commercic n 6 Io acar. Resih, 15 ne Jolno dr- 189$._______________ Imposto de iadastrias e pro- fis?oes Convidamos a toios os lootibuintes da ta- bella A, classe o. II, trapiches de r^coiner e aifandegddos, a reuorem-:e no dia 26 do cor- rete, ao meio da, no ecnptorio ao largo da Comr>nb.la Per-iamDucana u. 6, 1- andar, aQm a: resolv.r a dietrlbnicio do rtspectivo imposto, aecife, 22 de Julho de 1895. Fonaea rrros & C, Aitoovo F Baltar & C. Derby Club de Per- nambuco A director a desta sociecade, em sessSo de no tem reaolveo o s-soin e : lloltar em 100* o jociry Ca'imi'o por ter embarscado a corrida doacimil Vineador qoac- do moniava o animal P'iamea no 6- prea da corrida realisada em 21docorreot", cando con- siderado distaociado o animal fuarisea de a:- cordo com o Ar. 49 do codig > de corridas. Suspender por 30 dlaa os jo.keys Casimiro e 0 viupio pelo mao p-oei melo qoe tiveram detro de Prado d Bstaacia, desfeitiando-3 mu- tuamente. Maltas em 200* o jockey Kel e* de accordo com o ^ uoico do Art. 53 por nao ter ui*puUdo o premio ao 6* pareo qaando momava o animal Sans-souci. Privar por lempo indeterminado qoe o animal Divertido seja isempio as futuras corridas do Prado da Estancia. Finalmente enarcar a atuncao de a'gans dos 3rs. prop ietarios para o 6' do Art. 67 do cdigo de corridas, e o jockey para os Ans. 51 53, a^m de evitar a decreacio as penas con- signadas nos refer ios artigos. Secretaria do Derby Club de Pernambuco, 23 de Julbo oe 1895. O gerente A. A. Gomes Penna. Companhia Centro Commercial Convidamos os Srs. sccio-istas detti campa nhia a fazerem a sex'-s entrada de sea cap t-l no Banco ae Pernambuco, a Mzao ae 10 0/0 e deniro do orazo de 30 das, contados de deje. Macelo, 7 de Jalao de 1895. da directores Tihure Alves de Carvalho. Boa ventura Asumo. Pedro de Almeloa _____ A*"61/. d Sep\ Areh.*. do Mv. AG.-.e KESP.-. L.-. CAP.-. segredo e Amor da Ordem Ds ordem do Pod.. Irm *. Veo.-, scientifico aos OObr/. do Quad.\ e As AAog.*. LLoj.". do Or.*. que as oossas sessfies e con.*. ordinariaB serio celebradas as quartas fciras de cada se- mana em o 2' andar do predio o. 15 da ra da liperatrix. Secretaria, 19 de Joibo de 1895. ______________A. deM. CtBia Oliveira.___ SOCIEDADE Refnaria e Destilacao Pernambucana Acham-se i dispoBicio des Srs. accionistas, do escnp'orio desta sociedade roa do Commercio n 3, o bslaoso e mais documento* exigidos por le, relativos ao aooo liuoo em 30 de Jonbo proiimo passado. Recifd, 19 de Jalbo da 1895. J. Goocalvea Pinto Presdeme. Royal Insurance Gompaoy de Liverpool CAPITAL 200:000 Fundos accumulados L 80:080. AGENTE POLHMANN & C- Ml^RITZlgOS Hoyal Hongarian S?a NaYi^atioi Company Adria Limited O vapor hngaro Baross E' esperado de Trieste at o dia 94 de Jolno, se- ^guindo depois da indispenfavel de I mora para os por* los ds Bahia. Rio de Janeiro e Santos Para carga, pasaageos, eocommendas] a di- nbeiro a (rete, tratarse com OS AGENTES lenry Forter & C. n. 8 Ra do Commercio 1- andar Santa Casa de Misericordia do Recife Por esta secretaria te declara qne no dia 25 do correte (qoiota feira) s lObor* da oaaobi se (ara pagamento as amas de crlacao, en orna du salas da antiea casa dos t-xpostos. Secretaria da Santa Cisa de Misericordia ao Recife, 20 de Jnlho de 1895. O escrivo Jos Hooono 6 ae Meocies. J^rince Line of Steamers James liiolt New-Castle ou- Tyne LDHA REGULAR ENTRE OS Estados Lnidos e o Brazii e Resp.% Loj.-. Cap/. Vigilancia e Se- gredo. O Ben.*. e Pod.*. Ir.'. Von.-- maiidu convocar sessfto ex. traordiuaria para sexta-l'eira 38 do corrate, as 9 horas da iioite. Pede a todas os leaes e ze- losos OObr.'. do quadro para acsadireni a referida convoea- c2o pela para tratar de im- pertaaiissisuo assasapto que interessa a nossa Aug.-. Resp.*. IiOj.*. O Secretv. L.'. B.- 0,1 18.\ ISIS? E' esperado do porto de New York at o da ec do correte e sabir depois aa demora neces- COMPAAHIA Progresso Colonial Uo escriptono desta companhia a roa d > Com- mercio n. 3i, 1 andar, acham-se a disoosicao dos Srs, accionistas o balaceo e mais doi omen- tos exigidos por lei. relativos ao anno nido era 30 de Junho prximo passado. Recife, 17 de Julho de 1895. J. Goncalves Pinto Presidente- ssrla para Baha, Rio de Janeiro e San- tos O VAPOR INGLEZ Moorish Prince Para carga e pasaseos trata-se com os Consignatarios jfohnston Pater e Comp. Roa do Commercio n. 15 ^ ....... .....-...... i * Norddeutscher Lloyd o VAPOR kronprinz Friedrich Wilheim E' esperado da Eoropa al o dia ** do correte, e seguir depois 'da necessaria de- mora para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos Psra com o pasfagens, csrgs, (rete, etc., trats-s AGENTE V. Neesen Caes do Ramcs n. 4 , l Diarlo de Peruamboco ftiiarta-feira M4L de Inllio de M**t*>5 GHARGKDftS REUNS Companhia Fraaceza PE Naveg^o a vapor Linha regalar entre o Havre, Lisboa, Pernambaco, Mocei, Babia, Rio de Japeirc e Sact"s. O vapor Parahjba COMMANDANIELUCE .' en: eraio da Eoropa at o da 3 de Agosto e segoir depms da demora Beceesana para a Baha, Rio de Janeiro e Santos Rucn-ae aos Srs. importadores de carea pelos vaporea (tarta liona, queiraro aoreaentcr den ro de 6 (isa, a contar do da iescarga das al vareogas qualquer rectamacao coatemente a vo- lamea qoe <>or ventora teonam seeoido para ob portos do sal, aim de ss poderem dar a lempo as providencias necessarus. Expirado o re>nao pnaaa acorapannia oao e espousao:isa per extravos Recebe carca: tratar com o AGENTE Flix Bandeira 9Roa do Cetnmereio9 m M oHifa! hu O paquete Magdalena Boaera-s dos nortos da En- roca aie o da 15 do correo- r.o eegoiodo depois da demora depeosavel Dar Baha, Rio de Janeiro, Mon- tevideo e Buenos-Ayres. N. B.Prevtee-se aos Srs. recebedores de mercaderes, que a Companhia Mala Real ingls- Ca, con:; :'toa coa: aeccat Stram Navegatior pompauvci servicooa vaoores oemanaes qne carlino de Bordeaux, Cogaac, Lharente, devem CDegar a Sooibamptoo a lempo oe oaldearem as largas dzetioadas i America do Sel para os va- dores tes'a companbia. Esta compaooia acceita po- precos raeoavele para Valpiatso al Abrii, pa?ssaeeiro8 com este des'o por via de Bueoos-AyreeTe entrada do Andes. Tambem aceita passageiros para New York s Soatbamston, por especial arranjo feito corr a Companbla Aliemaod Lloyd, todendo demora- rem-se na Ecropa cus > r. desejarem. Reduc<;3o nos prados das paesaaens Ida Ida e volta A Lisboa i* ciaste 20 t 0 A' SoutbsmjKo:; I' (;:a?se 2 A 52 Camarote" msarvaeca par*, o* pasa;t>tro de Pernambaco. Para carga, passsgens, eocommendas e di nbeiro a frete, traU-^-eom ns AGENTES Amorim irruios & C. 8. 3 -Rita in Rr>m le-nN. 3 PaciOe Sieam Navigalion m- STRAITS OF MAGELHAN LINE O paquee O paquete Orellana Eerera-se do sol at o dia XO de Jobo e segeir itepois da aeme-a do cos- tme para Liverpool con escala por Lisboa e Plymouth N. B.Este vapin k_v tem accommodagES para passageiros de 2. etasi>e. Para carga, passageos, eocommendas e valores trata- se com os AGENTES Wilson, Soss I C, Limited 10RA DOCOMMERCIO 10 1 andar AVISOS DIVERSOS O abaixo &sioedo comprara todas as bi- blias fataas iOC5 rada orna. W. E. Ertgminger Roa da Aurora 43. 1- apdar. Veore-se daas c-sae tu Ca"una, sitas bc beeco do Ja -nibo nc 7 e 9 : a trai. r no Ejpi- atieiro. roa Uesemokrgailjr riunee Micbado ou- mpro 20. f Alfcret) BSanoel Jullao ItaplUla Antonio Lou Bapi'irt e su- familia convidan) aos seas pareuu-s s amlflo*, e m;j;iriri>';rjs d'arma de sea p-ezJdo Bis*, aiferes Mantel Jo- llao Bi[)iHia. pira ss'slirem as missas qur mo.!" cel'brai- ua lft**j* da Siota eral aexia fs dia da maosla njticia de >eo falie.cioieoto, pelo qne B rnnf-">> Manuel Francisco de rali* Se'.iiMi da tJo^ Avelmo de Paia, aaa mnlber, fl ho e irruios couvidam aos seas pareles e aroigoi para assietirem a musa que per alma de un sempre lembrado eogro. pai, avd etio mandam celehrnr oa matriz de Sauto Amonio do cabo, no dia 27 do corrale, e desde ja coofeesam se agrbdeid03 por este acU de f^ltpia^ e mpm"**. Jallo Uuns. m Se gnu uo anuiveraarlo Helena Hinsem e ilar:a Honiem, tenlo de mandar celebrar na mitos da Boa '-"lis, aa 7 './i boras da rr.aubi de 2S do crreo'e mi.*.*a por alma de aea ep>eo pal. Jal o Hinsem ; eor- vidam a seus pareutea eamieos p.i'a a^siatiem eite acio de relUio e caridade, e desde j se fO'feS-a'i1 f'Rnrrentc apart'iilna. D. f amella Aiunalo te Horaes qurmai O Inloto d s r'rule>.-o es rxaada rezrroma missu na BWtrls de Santo Automo. no dia 26 (^ex'.M rer;-) s 8 ho-aa da maob. por alma > 'Oa nedicau e p-esumo^a corsoci* D. Amelia Qaeulal. Para do rim convida todos os colle- jas, psren'es e amigos. t Antonio Pereira dcOUvetra Hamos DsOiiao Pereira dus Snulos, teodo recbbido a imtj noticia do fallecimenio do sea lrreo, An- lOBia Pereira de OHveira Ramos, convida aos parales e amigos para assistirem a missa qoe mana mtt na ordem 3* do C loo da (unlia Brando Mano'-i da Conha B'-n^o esaa familia agre- dece.n a lodaa as pe^soai qne scompanbaram a alares morada os resioa moriaes de seo estre mecido tiibo Joao da Canba Hraodao, e de nevo coovid m os parete? e at.igos para assistirem as missas de stimo dia do seo passameao, que ter lug-r na matriz de Santo AntcDio sexta feiis 26 do correoie, as 8 boras da manb, con- fesaorto-se desde {i derrmeme agradecidos por ertt acto de rtligiao e caridade A socieuaoe l'Olo Be..enct-uie dus pro* fossores manda c-tebrar orna mlssa no dia 25 do rorrete, 7 boras, na Igreja do convento do Carreo do Recite, por alma ie sea consocia D. Anua Aogosta de Moraes Qaentbl, e para assistii-a convida aos prenles da finada e aos collogaa. t LEILOES A Leilo De cerca de 39 barricas com cimento inglez Piramj, acm avarla d'agoa de mar. Hoje Quarta-feira, 24 do correte A'S 11 HORAS Agente Pinto Caes da Cimpanbia Pernambocana, em fren t ao antigo trapirbe Faria. Agente Festana Leilo De gneros de estiva abaixo declarados A SABER : Garrafab cem cognac, ditas com licor, ditas com cerveja, ditas com cid-a, ditas com vioho de cajo, ditas c- m vinbo de geoipapo, ditas com vinbo brao o, frascos cem genebra, lata- com aseltona?, --.bonetes, dusias de copos, ditas de calix, deposites de folbas, novellos ds fio, paco tes com antl, dosia de prator, bolrs, milbeiros de cigarros, magos de vellas, 19 caixas com cata- tas, 85 grosas de phospborcs. esteiras. balaios, balancas, macbioas de costaras, relogios de ouro, de prata, bolas com casoletas, aneis, ron- pas feitas. cortes de vestidos e oa'ras, muitcs objectos qoe acbar se bao patente a vista aos Srs. compradores no dia. Quicta-feira, 25 do corrente Ai 12 horas No armazem travesad, do Corpo Santo __________________n.27__________________ km anua Leilo 5Do importante estabelecimento de calcados, miodezas e quin-juilbarias sito roa da Impera- triz n. 3, coBstando de grande quantidade de calcados de todas as qoalidades, miodezas e menos a armaco, fl'.eiros, cartelra, cofre e qne Gcam no mesmo estabelecimento. Quinta-feira, 25 do corrente A'8 11 HORAS t Ho estabelecimento sito i roa da Imperatriz n. 3 O ageote Oliveira, anterleado pele Sr. Manocl Antonio Pereira de Atevedo, qoe vai modar de negocio, levara a leilo em diversos lotes todas mercaderas existentes no seo estabelecimento aldelas e calcados, cima mencionados. D. Isabel de Ale niara VMella fc Accioly Idaltoa daa Nev* Leal tilella, seos Albos, netos, georos e oora, teodo recebldo a ir.lai/S a noticia do falle,rimen o de soa pretadissima ti Iba, irma, tiae cubada, Isabel de Alcntara V. ac loly, fa'lecida a 2* de Jonba tiooo na comar- ca de Atalaiaj maodam celebrar missas por soa alma a 94 oo corete, s 7 1/2 bo.as da ma- nba, oo conveoto do Carmo dasta cioade, e pe- doro a seo* paredes e outras pessoes de anas relacOes de amizaue. o ca'idoro obsequio de rem assistir a esses actos de religiao e carida- de. pelo qae actecipam a todos o seo sincero agradecimelo. t D. laabel de Alcautara Vileila Aecloiy A. t. de Gasmao Lobo, seas albos eneta coo- Tidam seos pareles e amigos para assUtlrem a missa qce pelo repoofeo de saa raobada e ta Isabel de Alcntara Vileila Accioly. maodam rezar no coovenio dos religioso carmelitas desia ciaade, s 7 1/2 boras da maba de ti *t Jolbo corren e e sgradecem e qoanios se aigna- rem de prestar assistencia a esse acto. t Amella Augusta de Horaeo Kuentnl Joao Alfredo Qoeotal, Jalla Aogosta A. Lima, Antonio Angas o de Oliveira Qoeotal, lzabel An- gosta Constantina de Oliveira Queotal, MaMa Aogosta Gteti.eDtina Cardozo. M-na Rodrigues Barboza, Hara Amelia Pereira Cardozo. Albos, irrxos, ora e scbrinbH, sgradecem a todos os prenles e amigo- da fallecida o lerem acempa- nnado os restos moriaes de Amelia Aogosta de Moraes Qaeoial e oe novo os convldam para assistir as mis>as qoe por soa alma maodam ce- lebrar Da qoima-fei'r, 26 do corrente,as 7 boras da maoba, no loovtnto do Carmo. Protesto em tempo Os abaixo aeeienados, berdeiros do mo'gado Aotenio de Sa e Atbaqoerqae; teodo passado proenrarao a Aodr de S e Aloanaerqoe para receber o qua Ibes toca oa neranc, de seo oa- do pal o referido morgao, vem pelo preeente 'sssar os poderes da mesma procoracao, a qoal tica desde ja sem eff-ito. e protectar contra qoalqoer acto qoe por ventora praticar o mes rao Andr de Sa e Alboqoerqoe, depoia da pre- se' te declaragao. Tiglpi, 20 de Jolbo de 1895. A rcg3 de i-ina Aooaoci>da de Si e Alboqoer- qoe, Firnrino Braga Jnior. AoiOBto J jlio de Sa alboqnerqoe. Aotooio do Koute Teixeira. Aos mercieiros H:ssa de tomate especial a 14400 o kilo, na roa de Hartas os 17. _____^^^^ Empregados para tele- phoi nes CONDIQO ES 1.Saber montar e desmontrar appare- lhos telephonicos mxime os cen- traos das EstacSes. 2.#Saber 1er, escrevar e contar e ter alguma pratica de construceftes de trabalbos exteriores as EstacOes. 3.*Ser preferivel solteiroa podendo tambem ser casado. NOTAas propoataa deverao ser feitas em cartas fechadas e remettidas a Em- preza Telephonica de Cear ou a seus pro- prietarios Pamplona, IrmSos c C* CearCaixa do Correio o. 31. Duas jovens em conflicto NO THEATRO De repen e oevdo se grinoe romor nos cama rotes da { ordem, era- g'nde auofllcto eDl'e duas joven: aiaqoes, cboro, mato, roorre, api- tos, o diabo emtim anega a polica, indaga do f co e rica Babeado qoe tinbam ido a vias de facto, D. Elvira e D. lienoveva; verificada a tas, unha raiao D. Elvir?. siava indigaada, lunosa mesmo, D. Genove- va, com soa amiga e compaoneira de camarote pelo fie o de ver qoe todas as peESoas qoe esta- fara no tbeatre, olBavam sOrcer.te para sua -mi- ga e nao p m eli-, indignada cese : nao por soa bouita cara.Elvira, e-ie seo lindo vestido qoe ett rbamctido a attecc;ao de todcs' om vseiido de urna bonua pbautazla o lao cbique, H -. enio i' rr.eu de seda, oseo tealca moro mais qne elle e o qoe m'me contraria voi ofto querer sisar m*< a iojj oode comproa a ja- zeoda ae ato vestido Elvira, couiranaia, tua a ga-galhaJa sarcas- tica e diz : para que nao lea os annoocics das lojas? para qoe oo passeas no commercio ? ora Sra. D. Genoveva, out o calcio, qando eo sopponba que a sua raiva era por cansa do pri- mo Joca, vem a Sra. dizer que ISo comete por que meo vestido multo bonito e qoe sendo de itamtazia realca rxais qoe oseo feodo de fla e porqne eo Dio quiz dizer a Sra. a Iota onde conorei. E' o caso, cao somos nads neste mondo. Sra. D. Genoveva tenbi juizo, no venba para otbem<^r om espectculo deste, e quando quizer comprar qualqoer aienda oe fdaou pbantazia oe muito gosto, va i roa do Crespo n 12, lojt Es: re I i da America, que, cao encoutrar um liodo e vanado sorlimento de fa- zendas finas e modas bum com ameotdade nr> trato, agrado, sinceridade na medida e precos commodos. D. Genov-va reqoer verbalmente ao commissa- r todas as iczetida qae ella vio na loja referida' o qoe loi defe'ino. Estrellas ^'America It-Rca i deareo-i Antiga do Crespo MAHOCES & LIM A Agrado a todos, p'iaotazia eui tec'do de gorgn- rao. llu o covado. Soohei com tigo, pbaotazia, 14100 o covado. Pe v, pbantazia do salpicos Ce listras e lavra- ds, lOO o c vado Sedas de (Oes, Vaidozas. Ditas de ditas, So.;piros qne vio e vem. Cachemiras de cores, Bombardeio. Pbantazia, Sirodinba. Las com lisiras de eia. Adelaide. Ditas idem dem idee, Etvi-a. Ditas iiem idem idem. Maracn. Cacbemira de tda?, padrOes noves. As sogNS. Dita tecido gornu-o, Hei oe amar-te at morrer. Cachemira prea de core, Nao quero amores. Merino preto para boilass. Dito caf para habito. Grande sortlroeuiu de. merm pretos e lavrados' Velbotiaa de todas as i Ares. Grande sorlimenio camUraias bordadas. Cort'S de vestido brarjeo bordados, 184000. Vestidos de carti'et, DordaJOS a s .a. Lioda pb olizia. tu- ios de amor. Ficis de 14 a 2040'JO. Peilllbos ce illo luna e bO'dados. Pannos de crocbet para so'i e oadelras. Camisas bordadas para noivos. Camisas bramas e de rd es. Vestuarios paa i aptisados. Sobretodo de una e ooas vistas. i-Un-lia liza e de listas. Chales preto*. Cortinados de cambrala e de crocbet para cacos Cortinados para janella. Maotiihas de eJa de (Ores e preas. DitiE de algodau de cores e preta. Camisas de a para horneen. Cobertas, colchas e cobertores. iros americano, 24500 um. Baeta encarnada e azul. Liodissimas casemlras de cOres para bomma gosto especial. Cortes de fostOes branco e de cores para colele. Atoalbado de Itabo e de algodao. ranuo oa cota para mesa. SerouUs elsticas. Bramantes de iinbo e de algodfto. Lindes padrOes de crep para coberta. Crep preo. Merm preto lavradn, 14809 o covado. Las com salpicos de seda, Cannlnba verde. S 1 i de llura, Albavde. Paletots folba de (da. Camisas de meia com listras de ro-i s. Cachemiras prelas com salpicos de cores, Abre a porta SiobS. Linos, de qoadro e de salpicos. Cacbuet de ceda oe cures. Veliudilbo de cores. Sara de tedas as cores, fiorguro prelo, diversos pretos. Seum de tooae as cores. Boffalo. Merino da China, 44500 a peca. Cretooe de barra om metro de largura. Ca-sa pabiifta Ho, 403 res o covado. Dita dita, 200 iis o covado. Chita perfeiia.liO ris o covado. E monas ootras fazendas qoe impossivel descrever. RUADO CRESPO-iJ < Estrellas dAmerica Tijoles Fabricados na fabrica (de Camarsgibe, de so- penor qoalidade, >ende-se lo escriptorlo da CompsnbialBdnslrial Ptr.amDQcaua. ruado Commercio n. 6. Molduras SfPara porta e janellas, forros de salo, guarda-vestidos, lavatorios, quadros de qualquer largura, de piulo, amarello, ou qualquer outra madeira, na fabrica de movis a vaperde Silva Fernandos & C. Deposito ra de Barao da Victoria u. 49- DeclarsQao Jos dos Saatos Agotar, 2* official do Toesou- ro do Estado, deparando com outro de nume goal, declara qoe de boje por diaote assignar- ae ha Jos Hvmoorooio ae Agolar. Recife, 22 de Jolbo de 1885. 'Venderse Urna boa casa na cldade de Olisds, roa Barac deTacaroaai a tratar no largo do Corpo Santo O. 17, 3- andar.__________ Veodem se vaneas crioolas com crias, boa i leiieiras ; oa roa Vi-e onde deGoyaooa, oolr'ora Cotoveilo taveroa n. 45. ?luga-se A grande casa e sitio oo largo do Monteiro n. 12, jooto a estacao ; na CaabAa do Carmo nu- mero 16. J^mpregado No botel americano a roa do Imperador o. 29, tem nm hospede que precisa com urgencia de om m-nino de 14 a 18 aooos para acompanbir ai o Rio Grtade do Noris, por espseo deom anuo, garanliMo bom ordenado e toda a despesa para a mi viagem. preferiodo om qoe saiba ler e escrever.___________ Carro de passeio Teode-so om saado ; aa Magdalena, sitio do commeodador Barroca. Preeisa-se de um por- tuguez para tratar de vac- cas, a ra ds S. Gonzalo n. 29. SAUDE PARA TODOS. UNCUENTQHOLLOWAY slcs de pemas e do peito ; tambem para a9 fe:idaa '-rao e para todas as enfermidades de peito sao O Ungento de Holloway <; um remedio infallivel pk. antigs chagas e ulceras. E famoso para a gota coi se reconhei Para os males de garganta, bronc s resfriamentos e tosses. Tumores as glndulas e todas as molestias da pelle nao teem semelhante e para os membros conrahidoa e juncturas recias, obra como por encanto. Euasi ledicinas sSo preparadas smente no Establacimento do Professor Holloway, 78, NEW 0XF0BD STREET (antes 5S3, Oxford Street), LONDEES, vendem.se em toiLu. as pharmacias do universo. tW O compradores sfto convidados respeitosamaitc a examinar os rtulos de cada caixa e Pote ae nio teem a direccao, 53(, vBbrd Street, sao falsincacoes. $ FES.R0 El1Af.T!aL-BCDW5Da Costo agradare! toma a iar_com rapidez ao aangtte sua riqueza e 'orea. Nao da /y prisao da veatre nao ennegrece ob dentee nao irrita o emtomago. / PAK1S. 50. :i Bolleu. Deposito em PernatHoueo : C" t DEOCiS k fEOCCCTOS CBISICM. 18 i nMHWWMMDMH>lMaiitM^^aMa>WMIMMR> INJECUQN CADE Cura certa sem outro JPAM8 7, lionla-ard licnain, 7 PARS Oeoositos em todo as priacitsaes Fha^ixiauia. e T^ro-aavcia'" fkEDALBA DE HONRA 0 OLEO CHEVRIER 4 desinfectado pelo Alcatrlo, tnico e Lm/iamico, o O reo. 0 OLEO de FIGADO DE IAC4U0 FERRUGINOSO m unic prtparteio que permita admmtatrar o Ferro aam pro- duzr Prisio de Ventre, nam Incommodo. DIPLOMA DE HONRA] BRANCO. LOIRO ^.FERRUGINOSO] [Chemb: DIPOSITD geni eo Pilla II, na ds Faub'-Ioiiuurtrt, 21 mBCEITADO POE TODAS AS Celebridades Medicas] DA FU \NgA E DA EUROPA BU MOLESTIAS DO PEITO, AFFECCESES:OFULOSAS| CW.0BOSIS, ANEMIA, 0EBILI0A0E, TSICA PULMONAR, BRONCHITES, RACHITISMO Vinho de Coca LICENCIADOS PELA INSPECTORA DB RYOIENE DO IMPEHO DO BRAI1U IFILLAS DIGESTIVAS DE PAHCBEATINA de DEFRESNE Pharmaceulico de Ia Classe, Fornecedor dos Hospitaes de Pars A Pancreatina empregada nos hospitaes de Pars, o mais poderoso digestivo, que se conhega, visto como tem a propriedade de digerir e 9tornar assimilaveis nao smente a carne e os corpos gordurosos, mastS M tamliem o pao, o amido e as fculas. fl'-) Qualquer que seja a causa da intolerancia dos alimentos, alteraco, ouj. ausencia de sueco gstrico, intlammacao, ou ulceracOes do estomago, ou -.do intestino, 3 a 5 pillas de Pancreatina de Defresne depoit da co- r-2*|'nida, sempre aleancam os melhores resultados e sao por isso prescriptas BMpelos mdicos contra as seguintesafleccSes: Gastralgias. Ulceragoes cancerosas. Enfermidades do ligado. Emmagrecimento. Falta de appetite. j ./inemia. Ms cligestes. Diarrhea. Vomites. Dysenteria. Flatulencia sstomaoal.] Gastrites. Somno!e:iciadepcis'comer,evoniitosgiieacoiiipaiiliam a gravidez PARSREjVr'KA C!:?SE Km casa ae DEFRESNE, autor da Peptona, PARS, l en todas as Pharmaoias a "Phosphatina Falires alimento o m;>;s agiadavel o mais recom- mendado para as criar.r.as desde a idade de 6 para mezes, sobretudo na poca do desmamar e durante o periodo do crescimento. Facilita a dentiro, assefrura a boa formacao dos 0SS08, cete e estorva 03 defeitos de cres- cimento, impede a diarrhea tao frequente entro as criaucas. Plrtl, (, Avtiwe Tletma e em todas aa pharmaclaa. PRISO VENTRE Cara pelos I Verdafeirot ^ U5 to tVM ,0u* Laxativo certo, de I 69 sator ajradjrrl a lacil a timar.[ Parts. 6. Avenae Victort e em tods s PIiarm>ciss._ 28 * ICHABLE, ?r\R/S CITMTO DE FERRB CHABLE [ 380,000 CnratiTos de GoDorrbea Fluxos brancos Perdas seminaes DebilidadesiOrgaos EITOUiSiSPHABJUCyi MOLESTIAS DA BOCA E DA GARGANTA PASTILHAS de PALANGI deChlorato de Potassa e d'Alcatro Approvadas pela Junta de hygine do Rio-de-Janeiro E o remedio mais rpido e efficaz que se conhece para combater as mo- lestias da boca, taes como a inflam- macao das gengivas, as aphtas, a seocura da lingua e do paladar, e egualmente as molestias da garganta, como a inchacao e tilceracSes das amygdalas e da campainha, a rou- quido, etc. Ellas sao muito procura- das pelos cantores e advogados, pelos pregadores de serm5o e outros ora- dores pblicos, etc. PARS, 8, ru Vivienne E EM TODAS AS PHARMACIAS Todos aquelles que sofFremj do peito, devem experimentan as Capsulas do Dr. Fournier.J Oapoufoi m todat as principies Pnarmac/as do Brmtil. T SAUDE HAS SENHOAS DE (DifFerente do Apiol) A API0LINA o mais poderoso emmenagogo conhecido, e o mais apreciado pelos mdicos. Ella pro- voca e regularisa o fluxo mensal, faz desapparecer a interrupQo e a sup- presso d'elle, bem como as dores de cabeca, a irritoslo nervosa, as crispacoes, as dores e clicas que acompanham as epochat menstruaes, comprometiendo tao frequentemente a saude das senhoras. Em PAK73, 8, Has Vivienne. Q NIORRHUo/ creosotado m de CHAPOTEAUT O H0RRH0L CREOSOTADO con- ten os principios activos de creosoto de faia E' um microbicida poderoso e constite o remedio mais eficaz contr as Bronchites e Catarros rebeldes, a Tsica laryngeana, a consuntpco e todas as molestias de peito. PARS, 8, RU VIVIENNE e em todas as Pharmacias JJ Sem otes de HortaUcas Cufiadas boje t.on pleto eo iineato Roa ettreita rio Rosario n. 9 Poca HeodM A C._________ ^ADo^ I tt puro oa misturado ootr. agua, dissipa SARDAS, TEZ CRESTADA PINTAS-RUBRAS, BOBBDLHAS LUT AHTPHLIQUE O LEITE ANTEP?TElJCO ROSTO SARABUIiHENTO E FARINCEO RUGAS s W Cu" rra aati Plvora De todas as quali adee em barris e em l&tinhas ven- de-sc no et=criptorio do Per- nambucu Powder Factory. Ra do Commercio o. 6. irecisaseaeu'iab. a cosinheira, com urgen- cia a tratar na ra da Suledaiie n. 82 A Cax-.s de msica importantes modellos novos. Secretarias proprias para presentes. Becebeu a Relojoaria David ra do Cabng n. 14 desde 1504000 a 4001000. Grande sortiniento i ^no Verd-se Dm novo rom capa, cadeira e lan- eroa, rea laotti o. 13 leja Bom empregj de capital Precisz-ae de socio capitalista para ama in- dustria nacional p bem eocaminbada, qae rea- de meis de 50 % de lacro lquidos. Pn-a ioformar;6es com o Sr. major Francisco Livioo deC^'valbo a roa do QotirDsdo a. 60 i.* in(l>r. dae 9 Criado Precisn-B de um criado copei-o ; no Carxiobo aovo n. 110. Homem casado Nato'al deB.-e Eitado de fr branca, com no- merosa famili, sabenao ler, eecreve- e eos- tar era baixa escala costumado a viajar para o centros deese Botado e ero ontros visinbos, aabendo encaderoar e fabricar calas de pape- lao cfferece ee aj roblicj mediante o jornal de 5O0O olarics para detemp-obar qnalqoer in- cumbencia do qoe cima fico dito, ple ser pro- oortdo resta redaccao por chamados escriptos com aa tniciaes A. B. S.______ Ccsmheira PrrcigK-ae de orna cosinheira qae abone a saa conducta ; aa roa da Imperatriz n. 9, 1* andar, paea-re bem.______________________________ Ama Preeisa-se de nma ama para coslobar. & ru Visconde de Pelotas, amiga Arggao n. 27. Ama Pretsa-se de ova ama para engommar ; a a tar ni roa da Matris da ioa Vista n. 18, ee- gaudo andar._______^___________ _ km Precisa-se de urna ama para cesa de peaoeaa familia ; ta roa Dogas de Caiias n. 16.______ Vende-se Urna mobilia de ]scrand Da raa d i Palma n.67.____________________________________ Criado Preciaa-se de nmqne eiten l cervino de sa : na roa do Hospicio n. Ib. Criado ou copeiro Prpclsa fe de om; na roa de Paysanaa'narxe- ro 18.____________________________________ Cosinheira Precisa-ie de orna qae dorma em casi dos patrOes i roa do Hospicio n. 14. AUeneo llltlv/U 15 Raa Viscoide dela'iJP.m (Antiga do 'Xri'^ > O propietario deste a abeicrf ment chama a Bttencao d seos nunjei rosoB freguzes e das xmasfailiaspa'ftt o explendido sortimento de aissimos Bramantes de puro linho, Bretanbas, Es- guiSes, grandes atoalbados e guardana- pos, toalhas p ra rosto tudo adamascado e de puro linbo, lencos de cambraia de linbo fnissimo ; boa recasiao para os Srs. noivos adqutriram um fino e bello enxoval em roupas de linbo por precos que impossivel ser obtelos em outra qual- que- casa. Neata casa alem ds um bom sorti- mento de f--zendas finas, ha sempre gran* de deposito de camisas, ceroulas, punhos, collarinhos e camisas para meninos de tedas asidadee. Cante verde a 700 r?. o kilo Veodem os abaixo assignadoa, carne de pri- melra qoalidade, no* tilhos da raa Marques do Herval t S7 e S, e Gamboa do Carmo a 1. Este prego scffrera alteraco par: mais oa para meaos, sempre 'e acrordo com os presos do frado oaa lera.-. Recife, 18 de Halo de 1895. Fiosa Lima C________ Ccsturejra Precisa se de urna costureira pa*a roupas t rateas : no Camioo Novo n, 120. Madeiras de construc^ao e n ateriaes para edificacao A Companhia Exploradora de Productos Cal- reos, vende em cea armazem ao caes do Apel- lo n. 73: Maderas para GOD8t'UCc5o. Cal branca de jagnariDe. Cal preta. Cal virgen) para asaocar. Tijollos de ladnlbo e communs. Tijnllos refractarios. Pedras de cantarla para soleiras, etc. Para familia Alaga se nm commodo a ama pequea fami- lia ; a tratar na rva deHortas o. 66,1- andar, iab 4 boras da tarde em dlante. E? exacto Qae o A-ara es' na pona e precisa de um cauelro de 10 a 15 a raos.___________________ (osinheiro perito Admitte-se por contrato nm co-inbeiro qae da ocas referencias de sua conoucta e habilitagtes le sua arle, para orna casa de peosao Ireqaen- tada pela meibar scciedade, cao desia capital como do estrangf iro, earaoie-se bom ordenado : a tratar na roa 15 de Novembro o. 40, das 11 as 2 loras da tarde. Em tempo Ao publico e s familias Hndapolo 4*000 a perj*. kigodo h 3 t i a peca. Crrtoaes para vestido.a 240 e 200 ris. rsellna diagonal de cor 200 rls. adapol&o para forro, bom, a 240 rif V.ra Coberiore de l 14200 um. icos e fltaa a 200 e 4r0 ris o metro. Lionas e colfbetes e preparos, da-sede graga a qo-m ccmjrar nm vestido. S"'dd.- para noiva a 600 e 800 ris o covadt. Grande e assombroso sorlimento de todas as faieadas em gf ral e qce se veodem. sem limite de prego? no Grande Oriente LOJ* DB DUAS PORTAS. BOA DO C4BIT-A Armaco de amarello Vende-se ama esplendida arroscan de ama- re orop'ta para r> e-ceeir-, fieodas, l-ucis e ou *> raiuw de oegock o latera raa tlj UoaiJtsi_i(0.,3 kja. X > t LJEBHH 3 & V 1} i ario de Pernambuco Quarta-feira $4 de falli de 1895 iiiiiimiiimiiiiiiifiiCr i a LUZ I DIAMANTE, I LONGMAN & MARTNEZ, NEW YORK. Livre de Explosao, i'umaca 9 Mo Cbero A venda era todos os ^MEIlinrJIlUINI Fabrica de arelo Agnas e limonadas gasosas de tod. s as qnalidades Soda water, ginger, ale, limSo, taran ja, enraman, abacaxis, granadina, groseai franbonai, bannilba, hortelS pimenta etc. T2A etc =CAE3 DO GAPIBARBIE 1A Cosinheiro De nm perito precisa-se roa do C mi relo 44. on Piysaand 19. Cal Branca e Vi r- grem de #f as uu- ribe A Companhia Explo- radora de Productos Cal- careos, sendo a unc? exploradora de cal bran- ca e virgem, avisa aos consumidores que nao tem suecursaes nem agencias, n'esta cidade, e que os verdaderos pro- ductos se encontram em seu armazem do caes do Apollo o. 73. _____ Mobiia Vende--e urna roobilia nova de Jacaranda ; a tratar na roa Duque de Canas n. 60, terceiro andar. FOLSETIM 5* a W$A M S POR :::::: sauties CONFIDENCIAS (Continuacao) Como bou egosta e ernel! excla- mou. Tu, meu maior amigo, meu irmao dedicado, acabas do perder a mulher que amavas. Coitada I teve tima morte bem triste ! E eo offendo a tua d5r, fallando-te do mea amor o de minha esperanca. Sinto- me alegre quando devia partilhar da tua tristeza. Senhor, diase Nagato, eu sinto pro- fundamente a morte de Fatkoura, porque tinha por ella urna affeicSo fraternal; mas nao era a mulher que eu arnava. Que dizea 1 exclamou Fid-Yori ; tiraa-me um peso enorme do corac&o. Nesse caso, podes ainda ser tao feliz quanto eu. Yvakoura meneon a cabeca, Meo amor feito de sombra a luz, diese. Nanea fcsi de ser completamente feliz ; be nelle parte de nma alegra ce- laste e parte de um soffrimento profundo ; entretanto, elle toda a minha Tida. __A quem amas? pergantou Fid- Yori. EMULSO DE scon DE OLEO DE FICADO DE BACALHAO Com Hypophosphitos de Cal e Soda. Approvmda pela Junta Central de Hyglene Publica e autorlsada pelo goveroo de Brazil. Os mais afamados mdicos do mundo receitam constante. .nente esta preparacao. Leia-se o seguinte testemunho : O abaixo assignado, Doutor cm Med cia pela I'aculdade Medica da Baha, Estados Unidos do Brazil, Delegado de Hygiene d'esta Cidade, etc. Attesto sob f de meu grao, que tenho tirado os mel- hores resultados na minha clnica civil, com o emprego do vosso preparado de- nominado Emulsao de Scott" aos escro- phulosos, tuberculosos, rachiticos e em todas as enfermidades que deixam em sua terminaco um depauperamento das for- jas. Alem do bom resultado em seu em- prego, alem d'isso, fcilmente suppor- tado pelas enancas as mais rebeldes medicaco. Poderao fazer d'este o uso que lhes convier. De V. V. S. S. Dr. Antonio Muniz Ferreira, Sao Paulo, Brazil. Moeita. A Emulsao Scott urna preparacao d'Oleo de Figado de Bacalhao, de urna apparencia agradavel e fcil a to- mar. Nao tem o gosto repugnante do oleo puro e simples, e ao contrario d'este de fcil digestao e assimilacao. Os hypophosphitos, cujas qualidades tnicas influem tanto sobre s ervos, ossos e cerebro, e que entra'm n'esta preparacao, augmentam as virtudes j reconhecidas, do oleo de figado de Bacalhao. Nos casos de Thisica, Escrophulas, Anemia, Chlorose, Rachitismo, Affecces da Gar- ganta e PulmoeS, a medicina nao encontrou ainda nada que iguale Emulsao Scott. Vende-se em todas as pharmacias.Scott & Bowne, Chimicos, New York. \ L0J4 E ARMAZEM DAS O Dr. Muniz Ferreira ESTRELLAS seguintes artigos MFOYO 19Ra I." de Marco -19 Este acreditado estabelecimento continua a vender por presos sem competidor os artigos abaixo mencionados Constando de MadapolSo pera noiva* a 405CO e 5*000 a paya: Dito americano a 8O00 e 1O50U0. Dito francs para camisas, puchos e collarinhoa 13400^. Uretoces olaroi a 320 o corado. Ditos escures mnito largos a 400 o covado. Etamines arrendados a 500 o colado. ------- Bramante para lenges 4 largura < 2'000 o metro. Atoalbado braceo e lavrado para mesa a 20500 e 3000 o metro. Cachemiras com 2 larguras para veati'-idos de 20500 por 1)5200 o oovado. gasemira preta de agonal para roupa de homem a 2|000 o covado. Cachemira! de 12 com 1 sir-s de sea a 15200 o covado. Grande aortimento de benitos padroea a 15000 o covado. L ndos chamalotei cenhifonetis a rOOo cjvado. Moia de 12 para aecho ras a 405000 a dtaia. Ditas de alg riao para senbora a 125000 a doaia. Ditas de cr para homem a 125c00 a dosis. Ditas c;uas com flus d.) stda pora homem a 120000 a doaia. SetinetsB de todas as cores a 600 o covado. Sedas bracea Itvradas para vestidos de roiva a 25500 o covado. Cortinado de crochet e cambrai bordados par cama e janella a 105000 o par. Capellas eim veo para noivas a 104000 e 1250CO ama. Espartiihoa de eouraca a 65000, e 85000 um. Moaquiteiros ameremos a 150000 um. Camisas para hornero dormir a 6S0OO urna. Ditas para fenhora idem a 60000 um. Finos cortes de oasemira inglesa para ca'$a a 80000 e 100000 nm. Camisas'de malea de 12 para homem e lenhora a 60OCO urna. Vestuarios de Jercey para meninos a 150000 em. Cobertss de cretona pura erna do casal a 50000 urna. Casinetas p .ra ro pa de homens e creaocas a 500 o covado. Brim braceo r.6 20500 a vara. Dito preto a 10800 a vara. Sobretodos com ama e duas vistas, cobertores, eclz s, ceroolas, mantilbas, tu do por preces eem competencia. S na 10JA DO POYO 19-3B.XJA. X* 3D3SXWXA.3aga-l (Antiga do Crespo) Oh 1 nao m'o* perguntes, disse o principo levando a mi aos olbos. Mas tSo doce fallar em amor. V tu : epois aue s meu confidente, minbas dores tm diminuido. Estou condemnado ao silencio. Mesmo para conmigo ? E' assim que roe estimas ? Airependo me de ter-te abertof>men corac&o. E se eu te dissur quem juras que nSo tornars a fallar nella? E' minha mi T Nao, disse Nagato sorrindo. Quem 1 Dize. A Kisaki. A Kisaki! exclamou Fid-Yori. Houve um silencio entra os dous, e nSo se fallou mais no caso. No dia seguinte comeyou a demolic&o das muralhas, por dez rail homens. As padras apoiavam-se a um talude de trra e pareciam embutidas. No alto, sobre o terra-plano que for- mava um vasto terraco, erguiam-se gran des cedros que davam sombra. O trabalho comecou pelas torres que se projectavam de longe em longe adiante das muralhas ; foram laceadas nes fossos. As muralhas demolidas pareciam des- afiar ainda a resistencia hnmana ; j nao havia mais pedras, restava urna monta- nba de trra. O fosao esta va cheio. Emquanto se consummava essa obra de destraicao, a cidade continuava em festa. Fid-Yori mandn fundir um sino enorme e dedicoa-o solemnemente ao templo de Boudba; neste aino eatavam gravadas as seguintes palavras : Agora a minha casa est tranquilla. Por occaaiaa da offerta houve regozijo publico. Annunciava-se ama reproaentacZo aa- plendiia no principal theatr de Osaka, i Devia subir scena um drama novo : o 'Itiiko, isto a historia de Ta ko. Essa obra meie histor;ca acabava de ser escripta em memoria do pai de Fid- Yori. O momento era bem escolhido para a sua represeutac&o que aiuda n&o tinha sido marcada. A mise-en scene devia ser muito traba- lhada e luxuosa. S se fallava disso na cidade. Os luga- res estavam ende tomados com anteen- cedencia ; pagava-se cinco a seis ko- bings. (#) As mulheres fcavam doids no meio dos preparativos das toilettes ; modistas e bordadoras nao tLpham mSos a medir. Gabavam-se os mritos do actor principal que i fazer o papel de Taiko. Toda a g-ente o conhecia era urna celebndade. Tinham-noappellidado Narico-Ma, o Pido Roncador, Fid-Yori tambem esperava ancosa- mente o dia do espectculo. Omiti havia de comparecer e entao nao lhe escapara. Suas pesquizas na cidade em compa- nhia do principe de Nagato nao tinbam obtido resultado algum. Penetraram em todas as casas, come- cando pelas dos nobres. O siogoun honrara com a sua visita, incgnito, as esposas dos senhores ausen- tes, passando em revista todas as rapari- gas nobres de Osaka. Para penetrar em casa dos particulares ricos, os dous amigos foram obrigados a se dafarcar e nem sempre foram bem re- cbidos. Suas manhas para se fazer mostrar as mocas da casa variavam ; ora pretendiam ter visto oahir da manga de urna qual- () Sestete e tantos francos. Grande liquidac.ao de tazeadas para acabar doi si A saber: FuatSes lindissimas cores de 1S200 a 4OO res o covado. MadapolSo americano muito largo de 180000 a peca por 80COO. Dito para nciva a 405CO a peca. AUodoainho ameritaoo a 58 )00. 70( 00 e 85CO0 a pej. Cretones ing'e-es claros e eiooros a 300. 400 e 500 rs. Brins de cores lindos ptdrSes a 600 e 800 rs. o covado. Setim de cores a 800 rs. o covado. Sedas obao.slotsdaa licdon desenos de 15500 e 1800. Lfqasa de gase e de setim a 5SO0O, 60000 e 8f000. Maias croas para homem a 70000 e 108000. Ditas croaa pava senhora a 1250C0 e 151000. CollaiioboB de linho diverses formatos a 650CO a dosia. Etamices branco rendado* oom toque ae mofo a 600 e 800 rs. o covado, Bretanba de linho, fina a 10300 vara. Merinos pretos Inunde cor8 a 1S4 0, 16500 e 20000. Ditos de co>es de 15200 a 240 rs. n covado. Orgaodys a Pompad)ur a 400e 500 rs. Cortes de catimiras para saleas a 60OO"ie 100000. Camisas para comen a 485000 a di z a. Esnartilhos finos a 750(0, 80000 e 9800O nm. Sergdim de todi-e aa oora a 240 Jrs. o uovado. Casemira preta diagonal de 85003 a 100003 o 30000 e45D Cheviot preto pura 12 de 78000 a 30500 ra. o covado. Mintil-ss de seda crome com toque do mef 1 a 10000 um! Guardad p >s de hlgodSn para cha a 35000 a duaia Casemiras de cores a 480*0 e 55000 u covado. L'ivas de seda, corea diverjas a v00 rs. O par. Pliice a 200 rs. o metro. Roba de cotones de cores a 68000 um. Creoona lindissimas coiea da 28x0 a 185 "O ? rearas. Sedas escoesesas finissimaa de 50000 a 20UiX) u cov<:de, DitBS pretas lavradaa a ;05OO c covadt. Snrah de cores a 18500 o covado. Cobertores americanos a ISOOam. Lencos braceos cm bordados de cores a 58000 a daifa. Brim br;cco poro linhon. 5 o 6 a 3g000 o 352j0 a vara. Voilea franceiei a 200 rs. o covado. Camisas de meias para homem a 10000 nmi. G.nga adamascada a 200 rs. o covado. 'Ilbrinhos cellaloid a 300 rs. nm. D tea de fnho boidadoa para snhoras a 5C0. Cortea de Lio. n p>ra vestido doits mos de 45S000 a 15$000 !! Ditos ce cachemira borda io a 1 e a de 800000 a 258000 e 304000. LSs eicossezas e oatros psdrSea a 320 e 400 rs. o covado. Plumas e aigre:es a 18500 o 28000. Brim americano bonitos paarSes a 500 e 600 ra. o oovtdo. Dito ptrdo de 18200 a 500 rs. o oovaao, Cachemira de IS para invern de 48000 a 1SCCC o covado. Gclchss brancas e de cores a 35000 Flanel as encarnadas oom deseohoa pretos a 5C0 rs. o covado. |hFiobos, snhidas de oailes a 10003 um. FastSes braceos c >m desenho de cores de 18500 a 800 rs. o covado. Lencos de setinetas de oorea a 200 rs. Caetunes fr&nccz s clarse escures de 18000 a 600 rs o covado. Ditos fioaspara oobertaa a 600 e 700 ra o oovaio. Atorlbados para me.a de 58000 a 20500. Tapecana Tapeteado coco para forro de sa la a 1SS00 a jarda. dem de juta a 28500. dem de ale tifa a 20400. Eateiras brancas finas a 20500- Idem de corea tinas a 38000. * Capachos de coso para entrada de salla de 68000 a 125000. Grande qaantidade de retalhos 'e IS, teda, cretone, etc, e.c. 56 e 58 Roa Duque de Gaxias 56 e 58 nuil i m rUNDiCAO GBBAL ALLANrTERSONSC 44-RUA DO UA80 0 TRlb'MPH0--4i Maohicas a vapor. Mcendas. Rodas d'agua. Tix:-i8 tundidas e batidas. Tixas btidas sem crava^ao. Arados. quer objecto de valor insstimavel, que Grandes quadros de fundo de euro re- no queriam entregar senao a ellas pre- presentam as scenas principaes do drama, prias ; ora diziam-se enviados por nm ve- pintadas com urna riqueza de cores iuau- lbo que acabava de perder sua filha nica e que procurava um* menma da rnesma idade, afim de lhe deixar a sua fortuna, qua era immensa. Rata ultima invenco do principa de Nagato vingara bem, mas o trabalho era rude ; elles j tinham empregado oito das nisso e apeaas tinham visitado os palacio* e urna ra de Osaka. Nao acabaremos nunca de ver todas as casas desta cidade immensa, dizia Fid- Yori. Estamos oidos. Arriscamo-nos a envelhecer antes de achar o que procuramos, replicava Naga- to. Mas n2o importa; procuraremos sempre ; s vezes d'onde n&o se espera que sabe. Fid Yori suspirava. Esperemos o dia em que o theatro abrir as suas portas, dizia elle. Emfim, grandes cartazes pintados em seda ou em papel da cor, annunciavam o dia da.represenUgo. no theatro que a havemoa de ver infallivelmente, dizia o siogoun agarran- do-se a essa esperanca. XXVI O GRANDE THEATRO DE OSAKA Sobre um des mais vistosos canaes que, em todos os sentidos, cortam a cidade de Osaka ergue-ae o theatro com a sna gran- de fachada de dous tectos. Pode-se, pois, ir ae espectculo em bar- cos, a p, oo em norimonos *, diante do edificio estende-ae nm caes de padre que o separa 4o canal. Em cada ngulo da fachada fluctuara. dnas gigantescas bandeiraa de seda azul eobertes de caracteres chinezes. dita. Vem-se guerreiros, princezas, demo- nios, dsuses em attitudes exageradas. Muita vez a pintura substituida por urna combinacao de tecidos em relavo : velludo, crep ou setim, que figuram a roupa dos personagens e produzem o mais brilbante effeito. Sob os tectos penduram-se enormes lan- ternas, redondas, no rez do chao, quadra- das no andar superior. Na crista do tecto um animal phactas- tico, cao eu leSo, avanca para a fachada, abrindo a guela e aneando a cauda e a crina. Desde as oito horas da manhS, hora do drago, o povo formigava diante do gran- de theatro. Os que nao tinham a felicidade de po- der entrar queriam ao menos assistir chegada dos ricos e das mulheres ele- gantes. De cada lado da porta principal, para onde se sobe por urna larga oseada, enfi- leiram-se altos estrados, sobre es quaes muitos delegados dos actores da troupe abanam se de loque. Em um estylo pomposo, com gestos e caretas alegres, fizeram ao publico o elo- gio das pecas que se iam representar, do esplendor dos vestuarios, da mise-en-.:cne e do mrito incomparavel dos actores ; depois, esgotado o assumpto, eutran.m a divertir a multidSo com ^toda a sorte de palhacadas e gracolas e ancdotas narra- das com ama gravidade cmica e aeom- paohadas do perpetuo movimento do laque manejado graciosamente. Comeca a chegar gente por todoi os ledos. Sobre as duas pontos que se curvam em cima do cana!, & direite e esqc erda O Q UJ UJ AGRADAVEL Se recoramenda como o mehor remedio da sua classe a i EMULSAO LAMAN E KEMP COM POSTA DOS MAIS ESCOLHIDOS INGREDIENTES combinados scientificamente e a todos os respeitos a melhor preparacao de OLEO DE FIGADO DE BACALHAO COM HYPOPHOSPHITOS DIGESTIVO o H 31 O > m m z o o 30 O > 23L a -5- "B Ij "O Baa =: fa^S S> 9 s| 33 33 fcfi a a ^ al S a 1 o 03 T3 ** o 1% S 13 o S B'S (O * 8 s 2 o ee o 8 o. "3 a S S 1 2^ do o o m * cea v 9 r m O H o .t: o o o *3 c .P^> i\SP 5 S * c ls-s og a g J 5. ee I 8 55 fcM| .5 = a 6D s 8 . O o "So 0 n a 2".* * a 52^ 60O 1 a-* a o Mi as S _ 3 CS T3 13 81 a S fi JSV i 2 o -o S o o 03 - u S O " a flj > O "~ rt gs ^_ al ce O'- oj >.p ..2 S o o S.2 o ^ ai t,05 . o 60 ' "i 2 **, 609 e 3 - ti o ?> a a? T3 o cu 33 S c I I eo o 13 es O t~ - . o 85 I " es o 33 CD O s -ey o r2 2 es le ^j as o o es > a. a 'a '3 .= o o ss eu h cu SJ 33 CU K"5 o es s"13 .2^2 IsJ 5 a SS2* slS 3 *' H eu ea V) O O fies S '3 .. 2 2 c 13 eo eo es - 13 o ** I 8-3 1.3 a S.2 g cS |2 3 _ cug ti S : fe"* a S 03 i-s11S'is's-- "3 ej S S 3 q O | '* 03 3 *> m 03 g 3'* ^ a S.J l-c ^S 03 .= O - rt c WO Z$ 5f=I:S gi-^-5 o i es s cr 5 si l ^i 14 tu o CD - O ; es o-a S S S V^ende-se Dnas casas a estrada do .rraial. lendo a pri- meira 5 qoartos. 3 la, despensa e cos'Dha, 'xm um peqoen sitio ; a tegooda com 3 qoar- 109, J palas cosinha e nm peqoeno sitio ; o motivo da vpo a se dir ao coisprooor ; a tratar na naaar.a Laiitaua na estraaa do Arraial, com Copino. Bichas de Hamburgo Vende-se em grandes e pequea? porces applica-se ventosas seccas e sarjadas ; na ra das Larangeiras n. I do theatro, succedem-se os norimonos, os cangos, de todas as ras desemboeam pa- lanquins. A laca nrgra brilha ao sol, as toilettes das mulheres tm o brilho fresco de flores qne se abrera. Chegam homens a cavallo, entregam s brida ao criado que os preceda correndo, e sobem rpidamente a oseada do thea- tro. Abrigadas em vastos para-ses, lauitas familias vao a p. No canal urna multido de barcos ap- proxima-se do caes; os bateleiros inju- riam-se, as senhoras desembarcam soltan- do gritinhos de medo. V3o acompanhadas pt servas que con- duzem corps magnficos de marfim escul- pido, de ncar, de sndalo. A sala est ebeia : fecham-se as portas. No interior o theatro tem a forma do um quadrado iongo. A platea dividida por tabiques baisos em urna serie de compartimentos iguaes : nSo ha diifi^rulcade algama para chegar a essa especie de casinholas ; por sobra pequeas paredes de madeira, bastante largas, para que se possam collocar os dous ps, que se vai ao compartimento que nos reservado. A peregrinarlo nao deixa entretanto de ser perigosa e elactua-se no mera de risos e gritos. As mulheres erabaracadaa ere suas bel- las toilettes avancam com precaucio, tro- p9ande s veses ; os homans estendem- lhes os brseos para as fazer saltar ne compartimento. {Continua.) Trp. do Diario, ma Duque da Oexiaa, 42 r i |
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