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ANO Ii Ter^a-feira 23 de Jal lio de 1895 HUMERO 1G5 PB6PBJ1B&BS BB IIj&SGSZ. Fl:EFBBeA Bl PABIA & 3PILH8S REDACTORES AXTOXIO AVITRUVIO PIXTO BAXDKIRA E ACCIOJLI DE VASCOXCELEOS o MANOEL ARO PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PUBUCAgOES NA FRAN- PARA OS LUGARES PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por seis mezs adiantados. Por ura auno adiantado Numero avulso do mesmo da. 8S000 (51000 30000 li CA E INGLATERRA Os Sr8 Mayence Favre & C.*, residentes em Pars18 rae de La Grange Batelire Por seis mezes adiaotados. . Por od anno adiantido ... Por trimestre vencido.... Numero avulso de das anteriores. 161500 33*000 9&000 #200 Telegrammas sss;:;:rASTiciASJ3 5iASi3 Kio le Janeiro, 21 de Julho as . uS o 30 minutos da manh, Grande foi a victoria que obteve as ur. i RELATORK api-esenl ado ao Exm. Sr. Govcrnador do Estado SECREt^iA DE estado DOS NEGOCIOS-N- Tflho, Secretario da Justiea, \'c- DA industria pelo Dr. Julio de Mello Fi ocios Interiores c Instruccao Publiea. JUNTA COMMERGIAL (Continuaro) 2115, c o Dr. Andracb Figueira por i262. Rio de Janeiro, 22 de Julho, 1 hora e 25 minutos da tarde (recebido na estago s 4 horas e 15 minutes e entregue as C horas e 15 minutos dem). Funcciona esla Repartido no predio n. a ra do Vigario Tenorio, sendo ltimamente elevado a 1:200>000 o respectivo aluguel. Ainda vigora para os seus trabalhos o Regulamenlo que baixoo com o Decreto do Govemo Provisorio da Repblica, n. 596 de 19 de Julho de 1890. E' de conveniencia a expedicao de novo Keguhmento, que mclhor satis- ! faja s necessidades desta Repartico, p irquanto algumas disposicOes nao tm as o Dr. Lopes Trovo, cujo nome fo> jappiicaCa0 e outras devera ser supprimidas como a que se refere lista dos com- suffragado por 4191 votos, ao passo que mercianles que tf;m de ser convocados para o collegio eleitoral, na qual, segundo o Dr Bezerra de Menezes, s o foi por'pcnso, nao devem ser incluidos aquelles que deixaram de fazer proQssao habi- tual do commercio. 0 pessoal da Junta compoe-se de : 1 Presidente 1 Secretario 2 Officiaes 2 Amanuenses 1 Porteiro 4 Deputados 2 Supplcntes. Exerce o lugar de Presidente o negociante Joaquim Lopes Machado e de Secretario o Bacharel Joaquim Theotonio Soares de Avellar. Em vista do resultado da inspeccao medica a que submetleram-se, foram aposentados em 6 e 13 de Dezembro ultimo o Oficial e o Amanuense Innocencio Anlunes de Parias Torres e Baoharel Luiz Rodrigues Villares, com a pensao a que tintara direito, sendo nomeados para substituir ao 1: o Bacharel Joao de Alcntara Parias e ao 2. Elydio Cavalcante Ribeiro Pessa. Em virtuds de requisir.ao do Presidente da Junta em officio de 11 de Janeiro findo, autorisei o pagamento da importancia de 225#000, proveniente de despezas de expediente e asseio da casa, tendo, porm, precedido o Decreto de 28 de Fevereiro do correnle anno, em seguida transcripto, abrindo o crediio suppleinenlar de 162^500 : Palacio do Governo do Estado de Pernambuco. Em 28 de Fevereiro de 1895. O Governador do Estado resolve abrir, sob sua responsabilidade, um crdito suppleraentar na imponencia de 162&500, t verba do $ 41, artigo Io da Lei n. 64 do orcamento, era liquidaco, afim t de occorrer s despezas com o expediente e asseio da casa em que funcciona a Junta Commercial, nos mezes de Novembro a Dezembro do anno prximo K findo. Os Doutores Julio de Mello Filho e Pedro Jos de Oliveira Pernam- buco, Secretario da Justiea, Negocios Interiores e Instruccao Publica, c da Fazenda assim o tenhara entendido e facam executar. Entre os annexos encontrareis o relatorio do Presidente da Junta. A imprensa bonarense noticia, que o cruzador Barracouta oceupou a Una da Trindade, onde o goveano inglez estable- cer urna estaco carbonfera, no ponto intermedio linhi telcgraphica submari- na de Inglaterra e o archipelagodas Mal- vinas. Em S. Paulo, ofliciacs do excrcito e de polica, bem como cidados eminentes convidam o povo para um meeting hoje afim de protestarem contra aquella oceu- paco. O ministro aqui acreditado nega a occupac2oollicial,accrescentando, porm, que o tacto de seus concidados estabele- cerem-se na Ilha da Trindade, tem-n"o por causa natural, urna vez que, falta de do- no considera-se res nullius a mesma liba. Acabam de ser demittidos os consu- les portuguezes que aqui e no Rio da Pra- ta festejaram o falso boato de proclama. $ao da repblica em Portugal. Rio de Janeiro, 22 de Julho, as 6 horas da tarde (rjcebido na esta cao s y horas e 40 minutos da noite e entregue as 10 horas. Realisou-se no largo de S. Francisco de Paula o meeting de protesto contra a oc- eupaco da Ilha da Trindade. Presentes para mais de 3.000 pessoas, oraram os Srs. Annibal Mascarenhas, Ni- canor Nascimento, e Joaquim Sarmanho, cumprimentando em seguida a multido a roi'accao do Paiz, em cujo nome fal- lando o Sr. Flix Bocayuva, disse que acompanhava, como orgo da opinio, o prot; 1 em todos os terrenos em que se elle c II,...se. Oraram tnais OS j referidos Srs., inclu- sive o Sr. Vj i.ira de Mello, despersando- se o povo em seguida entre vivas a Rep- blica. Na estjco da Mangueira da estra- da de ferro Central deu-se um choque de trens, do qual resultou ficarem feridas 6 .pessoas, urna das quaes gravemente. A taxa cambial fechou a 10 15x16 V Despachos do da 20 de Julho de 1895 i Asevedo & C, pealado que flqae eem MT--itn o \ Imposto de Drayna-e "os precios d. 22 e 24, |j| Sitos i roa o Jardn). Da trruu-i a "e t. Jos, tialo terern de ser demolidos dito* preaios.Pe- dio-se Iofo-macao Secretaria da Faieoda. Paaltnn ce Olivti'a Mala, procuranor ae Jos da Silva Lopts, reqoereado lli>mioigao do irc. posto D aynag* do predio n. 120 ello a roa Do-' jf miogo8 Jote Martina. Pedio-e ifo:magao a |fl Secr taria da Fazeodr. Mjuoel Jos Aives, negociante domiciliado oa cidade de Palmare?, pedalo para man a- entregar-lce-eus sobnnboa menores de nomes Manoel J>5 Gomes e Jjse Joarjuim Romes, flibos >,-. luiiitiuiiB 0(.s tinados Joaquim Jos Gomes e Can- dida de Mello G wi", qu- -e a;nam rpcolbidoa y CLoia Ioiiuirial Fe Cansa.lofjrme o Dr. -nrector da e-cola industria! Fre <,aneca, teodo m vista o offi:io de 28 de Ji.obo Bono. Autnrj'O Lu'Z dos S oto?, Manuel Loz dos San ios e O Jo.. Luiz dos Saaio*, ped'.do o auxilio Je qi:e iratk a lei o. tii ae 35 de Jonnj de 1895, para foodacao d aona osloa.t"edio-te olorm- -io a Secretnria de Pateada. 0 porteiro, Archia ilafra. 16 I./7a'ninacao do Palacio e Corpo da Uuarda . 17 Mobilia, decora^o e repa- ros do Palacio 18 Zelador da mobilia 19 Gratificugao do ajudaoie de ordens 1:500)090 OOOOJOOO 2:400JOOO 18001000 65:100)000 N. ^r.SEGUMKCA E TRANQU1LUDADE PUBLICA Questura Policial SeccSo 2. X. 159 -Secretaria da Questura Policial do Estado de Peroambuco, em 22 de Julbc de 1895. Ao Sr. coronel Dr. Julio de Mello Filho'i mu digno Secretario da Justiea e Negocios In ] tenores. Participo vos que foram recolhldos Casa ile Uetencao os seguotes iodviduos : No oia zo: A* ordtw no delegado do 2 distrlcto da cap 'a!, Justino RIOeiro de Je-us. como laraplo e Francisco Perreira da Cunta, comodesordeiro. A' oriem do subdelgalo da Ireeoeiia do Re- M(e, Ladislj jse de Onveira, Dimiaio Ji-imi- ru oos Santos e Jo Luis dos Santos Naiaretn, :omo oesurseiroi", Daniel Francisco e Mara Haplisla de Paix-, por embriasuex e Aona liita do Sacramento, pjr tlf-Uo<8 a mjral puolica. No di i i : A' ordem do delegado do 2* dtstricto da capl- t.i. Pauuno Frauciaou ao Carmo, como desor- deiro. A'ordem do subdelega lo do i distr co da f'-KU'-na de S. Joae, Joao Prreira de Araojo, con de-oraeiru e irr.o Peixoto, con:o aluno A' or iciq uo sondeleitado do 2o natncto da ' eia-z: ae S. Jos, Benedicto Joo da Costa, por embnaxuoz e disturbios. Coiiiuiouicou-me o delegado de nolicia do 1 dlsincto do municipio de Jabo^So. que oa manlia de i) do correo'.e mez. em te-ras do eu ibo Cavalieiro do disiricio deTigipi, t a eS'Dfc- a pelo treai expresso que desta rldadi sanira ci m de a reepecnva cutoridade tomando conbecimeo- to uo facto proerfle-u i necessa aa dingeociab ebegando ao resoltado de que Lucia tioha por oslse enftritia'.se o oesao estado cjslumava psaseiar dentro da linba. Em aaia ae 19 do correte, o cidadao Sctero Marques de Araujo PiOtteifO, reassumio o exei- SECRETARIA DA JUSTICA 20 Vencirnentos do Secretario 12 000?000 21 Empregados da Secretaria inclusivo o officiai de babi- nele (Tabella annexa no de- creto de 1 de Dezsmbro de 1894) 132:8003000 22 Archivo annexo Secre- taria 18.400)000 23 Differenga de vencirnen- tos do director da 3.* Dire- ctora e de tres tercetros olfi- ciaes 600S003 24 Expediente e asseio da casa 6:0003000 169:800)000 94:000)000 10:000)000 378 3583000 185:200i000 31:5751)000 3:000(000 702:1333000 44:0005000 PODER JUDICIARIO 25 Vencirnentos do Promotor Geral e dos Juizes do Supe- rior Tribunal, undo cada Juiz 12:0008300 N. 25 Ajudas de cusi sos ma- gistrados, de accordo com o dispusio no art. 274 do Re- gulamenlo de 23 de Janeiro de 1893 e tabella annexa N. 27 VeHcimei.tos do Juizes de ireito N. 23 Vencirnentos dos promo- tores pblicos inclusive os 25/. N. 29 Vencirnentos dos escrivaes e funccionanos do Superior TV bunal de Justina N. 30 Expediente do Superior Tribunal de Justina OUTRAS DESPESAS N. 68 El eiraes N. 69 Publicacao e impreggao do expediente da Secretaria da Justiea X. 70 ImpreasSo dasbiographias compradas pela ex-provioca ao Commeiidador Antonio Joaquim de Mello "v' 7.\ <;"8ervatorio de Msica -V 72 Erentucs 3:O00S0M 10 ooosooo 5 000SO8D 60:0O0s00C 5:000<0e9 83 OOOOOO Total 3 713:337# l* S 2 O Governador do Estado autorisado a uiTtZfm-M9* da IndU8,ria a 1uaa 11. t 3770di>9a42 com os gervic.s dasiSUr Jos as segu ntes rubricas : SECRETARIA DA INDUSTRIA BUCO Despacios do dia 22 de Julho de i8g$ Carks ai tomo de A.oio, Seve iuo Bexrr & ., Caros D. Lopes Ma.rbado e ootro, Amalia F-ao".isca da Costa. Dr. Tonio Bruno da Silva S lia. Angusto Octaviao ue Sooia, be'd-tros de Francisco Jo6 de ztvedo. A .na C.rolina do Reio Dantis e ootras, Francisca Amnela das .\ee?. Marcoiino Pedro de Sooxa Braga..nfur- me a 1' tercio. Teoorio ae Amoriai C CBrtlBqoe se. O Porteiro, Custodio B. da Silva Guimaraes. PARTE OFFICIAL Go\ erno do Estado He Per- nambuco E'ESPACHOS DA SECRETARIA DA JUSTICA, NEGOCIOS INTERIORES E INSTRUC- CAO PUBLICA DO ESTADO DE PER NAMBUCO DO DIA 20 DE JULHO DB 1895. Bacharel Jeaquira Velloxo F.elre de Menioo- ci, promotor publico ao muoicipio de IiamD, pediouo justiBcacao de faltas.Deferido, corx tffijio de-ta data, so Dr. Secretarlo da Fazeuda Jiaj Flrxlno da Cruz, ex-pr.ga do i* Dataioii de iofanterla estadoal, pedioao p?garceoli d> veccijeoios.Deieridu, aot termos do offi:>o 0 Dr. Secretario da Faxenda. Pedro Napile&o de Sobral, sentencl ide, pedio- do perdao. -Ao Sr. Dr. Ques.or PolicUlintetloo, para informar. Vlceote Ferroira da Silva, ex-praja do 1* ba talbao de infantera Estadoal, pediodo potiameo to de veocimeo tos. la forme o Sr. commauatutt do 1* Datalbao de infanterit estadoal. EM ADDITAMENTO AOS DESPACHOS DO DIA 19 DE JULHO Paulo de Amonm Saijiauo, reclamando contra a cobraoca de Imposto ae enneooos que esta fa sendo a Muotctpalldada do Cabo.Netts dala so- licito mformacSes ao prefeilo do mumciplo do Cabo. Hermenegildo de Siquera, Pormro uitnao. vcio ro t*tt\} de delegado tio municipio de Pao d'Alho. ^ s. .e e frateroidade. O Queslor, Exerce interinamente o cargo de Qucstor Policial do Estado o Dr. Jos ou e im ery lV3 Fulippe Nerjda Silva, Juiz de Direito do Municipio da Pedra, que tem se reve-REcEBEDORiA do estado de pernam- lado um distincto auxiliar da administracao. As nossas leis de polica reclamam seria reviso. ( A lei n. 14 de 14 de Dezembro de 1891, que creou a Questura Policial, defeituosa e incongruente, veio de certo modo cercear a aegao policial, tornando os agentes de que nella se trata incapazes de sua missao. Por outro lado, pare- cen lo que com a creaco da Questura se procurara evitar a confusao e balburdt resultantes do facto de ter a Constituyalo commettido aos juizes de districto, um dos orgaos do poder judiciario do Estado, attribuic-oes policiaes, a mesma confu- sao e balburdia mais se accentuam, pois a lei n. 14, longe de corrigir os inconvenientes de semelhante accumulaco, commette tambem ao Questor, chefe do scrv'150 policial, a altribuigo de formar culpa aos delinquentes concur- rentemente com os juizes de districto, respeilada a prevenc3o destesart. 3. 11 da citada lei. Alm disso, em seu artigo 2. diz a referida lei que a Questura Policial destinada a auxiliar a polica municipal na prevencao e represso dos crimes..., tornando-a assim como que subordinada a esla, o que, alm de absurdo, seria impraticavel. D'ahi os celebres conflictos entre juizes de districto e autoridades poli- ciaes, conflictos que nao tm razio de ser, em face do ?rt. 27 da propria lei da Queslnra, que faz depender a sua completa execu^ao da expedigo do respectivo regulamento, que o governo dever submetter approvacao do poder legislativo. A' proposito de laes conflictos julgo conveniente transcrever abaixo as luminosas razoes do recurso interposto pelo talentoso Dr. Manoel dos Santos Morcira, que enlao exercia o cargo de 3.Promotor Publico desta capital, e o jurdico despacho do Dr. Aluno de Araujo, Ilustrado juiz do 5. districto crimina1, trabalhos estes nos quaes se acha perfeitamente elucidada a questo da existencia legal dos delegados e subdelegados de polica. Ao Congresso Legislativo do Estado cabe, em sua prxima reunio, re- mediar os males resultantes da oossa pessima organizacao policial. A meu ver, daria elle a ultima palavra sobre tal assumplo, declarando subsistente para toilos os seus efleitos o rgimen do Cdigo do ProcessoLei de 3 de Dezembro de 1841. Atientas as nossas condices, essa lei, separando as autoridades poli- liciaes das judiciarias e harmonisando ao mesmo tempo as respectivas attribui- fcOes, deu a uims e outras forfa sufficiente para a manutenco da ordem e re- presso do crime. Que de garantas nao precisa o cidadao se a autoridade que prende, averigua o facto e collige a prova, a mesma que afmal processa e julga ? Onde encontrar ella a repressao de seus desvos, a reparaco de seus erros, o fiscal do seu proceder, a norma immutavel de sua conducta, sendo ella o proprio juiz, que julga, c, mais que ludo, sem um centro director? E mais do que as theorias lallam os fados! Estude-os quem tiver interesse pelos negocios pblicos e encontrar-se-ha a cada passo cora as funestas consequencias do impensado syslema adoptado pelas leis ns. 14 e 15, nao podendo deixar decondemnar a desastrada e infetiz creagao de juizes districtaes. Separe-se a justiea da polica, deixe-se ao juiz'simplesmele a missao de julgar e os males serao em muito menor escala. Por outro lado, deixe-se a polica livre, sujeita apenas responsabilidade por seus excessos, responsabilidade firmada por poder estranho, e qp direitos individuaes estaro mais ao abrigo de violencias. Em ultima analyse, tire-se do juiz todo o arbitrio e d-se polica plena liberdade de ac$ao, obedecendo a urna s orientago, presa ao mesmo centro director, e teremos urna justiea desprevenida e urna polica diligente e uniforme. 47* SESSO ORDINARIA em 14 DE junho de 1895 Presidencia do Exm. Sr. Dr. Francisco leixeira de S Continuado do n. 164 1895 PARE JER N. 155 A 3.* Comralsao, a quem foi presente a reso- lucSu iniciada na Cmara dos Srs. Deputados pelo projecio n 131 desta anno, oreando a re- ceita e despez do listado para o exercicio de 1895 a 1896, e de parecer que seja adoptaba nos termos em que se acba concebida, nao tendo duvida m ndmitlir as emendas que julgar cabi- veis, em vista da discussao. Sala das Commissas do Senado, 14 de Junho de 1895. Eduardo de Oliveira. Antonio Pernambuco. O Congresso L gislativo do Estado de Per- nambuco resolve: Art. 1. O anno financeiro comecr em i.' de Julho e terminar em 30 de Junho seguinte. Art. 2* A despeza do Estado de Pernambuco para o exercicio de 1. de Julho de 1895 a 30 de Junho, de 1896 oreada em 8.534:0078674, pela forma especificada nos seguales paragraphos : 1." O Governador do Estado au'orsado a despender a quantia de 3 713:3378132 pela Se- cretaria da Justlga, Negocios Interiores e lo- struccie Publica com os servicos designados as seguales rubricas: SENADO N. 1 Subsidio dos Sanadores N. 2 Empregados da Secretaria N. 3 Ajudas de custo N. 4 Expediente e asseio da casa N. 5 Apanhamento e publicacao dos debates 8:171(1500 10:000000 2 4008000 80OS0OO 51:60.>800D 1 OOOSOOO 2.640S000 1 5008000 60.0008003 9 600;000 SEGURANCA PUBLICA N. 31 Vencirnentos do Queslor e dos empregados da Ques- tura N. 32 Vencirnentos do Agente de polica miriitma, d; ccordo com a taoella annexa ao Re- gulamenlo approvado por DeCrflo de 1 de Dezembro de 1891, inclusive remado- res 33 Despezas secretas a cargo da Que.tura 34 AlugU'-l da casa 35 ExpeJieote e asseio da casa 36 Empregados da Casa de D t'.-nco 37 expediente e asseio 38 Kornecim--nto d'agua 39 ILlurnm.ic&o 40 Alimentos e curativos dos presos pebres 41. Servico antropomtrico (Decreto de 18 Je Janeiro de 1895) 42 Sold |dos officiaes e pra- as dos tres batalh -s de infantera e corpo d cavM- laria, Hclusive 5 0008000 para ajuda de custo dos offi- ciaes que 8eguirm em dili- gencia para o inte or do Estado, de conformidad com 'o Regulamento de 31 de Dezembro de 1804, ap- provido por Decreto e gual dala 1.020.O0SS000 43 Expediente e livros, inclu- sive 30 8009 para os da ca- ga da ordem 3.00 8000 44 Fardamento. equipameo- to, reparos de armamento, arreios, remonta decavalhi- da, ferrageas, mobilia, for- ragens e utensilios para os respectivo quarteis. inclu- sive 10:0008000 para trans- porte de torca 300:0008000 43 Agua e luz para os quar- teis dos referidos taUlboes e corpos de cavallana 15.000OOO N. N N N. N. 27:0008000 42.0008000 , 1:5008000 .* 1:5008000 v 40 0O0S0O0 112:0008000 CMARA DOS DEPUTADOS 1 529 7165500 INSTRU CA.0 PUBLICA 46 Instruccao primaria, in- clusive 2:OX>S0JO de venci- rnentos da professor de la- tim e franci-z da cidade da Victoria e 2008 para aluguel da casa e expediente da mesma aula 47 Aluguel de casas para escolas 48 Mobilia e material esco- lar 49 Vencirnentos d< 8 proles- sores do Uymoasio e dos empregados 50 Expediente e asseio da casa 51 Laboratorios e gabinete-, ronservac&o e acquisicao de material escolar 52 Vencirnentos do profes- sores da Escola Normal e dos empregados 53 Expediento e asseio da cusa 54 Acquisirao de material escolar 55 Venvimentos dos empre- gados da Bibliotr-.eca 56 Expediente e asseio da casa 57 Illuminacao 58 AcquisicSo de livros e k vii'.as e encadernac&o ESCOLA DE ENGEN-iARlA 59 Corpo docente do 1* e 2 anno 60 Administracao 61 InslallacSo 62 Expediente e eventuaes 450:000(1030 30 OOOOOJ 20.000J000 110:676?SG5 6003000 20:0O0?0OO 59:7393166 1:0008000 3:0003030 12:6003000 6038000 1:5008000 150003000 42 4003000 11 600,'009 30 OOdjOOO 3:000?000 N. 1 Vencirnentos do Secretario N. 2 Grat ficago do ofcial de gabinete N. 3 Publ cages e impresses 1" Directora : N. 4 Empregados, expedien'e e asseio 2.* Directora : N. 5 Inspectora de Hygiene N. 6 Desinfectorio central N. 7 Laboratorio cnimico (con- tractado) N 8 Auxiliar do chimco N. 9 Veterinario (contractado) 3.' Directora : 10 Obras Publicas, escripto- rio techinico, administran gao e flscalisago das obras, pessoal dos cinco distnclos, (icalisagao das emprezas subvencionadas ou privile- giadas N. II Cooservacao das estradas, pontea, acudes e caoal da Gojanna N. 12 Con6truccSo de estradas rodagem, primeiro lanco N. 13 Construcgao de edificios para escola primarlas N. 14 Construcgao e reparos de cadeias N. 15 Calgamenlo e galerias de esgot) N. 16 Ponte de llapssuma, es- tados e primeiras prestagOes N. 17 Podes e pontilnoes no- vos N. 18 Agudes N. 19 Passeio Publico 13 de Mato N. 20 Illuminacao da capital N. 21 L'nhas lelegraphicas N. 22 Obras da penitenciaria em Fernando dd Norooha ESCOLA INDUSTRIAL FRE N 23 Corpo decent i N 21 Administrago >', ~; In-tiillagao N. 20' Aiimen ago e vestimenta -e ceiu alu.nnos orpaos X. t?' ust-io da usina. laianda modelo r cooservagao da li- iioa frrea 12 0308000 1:2008000 14.OOO800O 45 9008030 61:8008000 6:6008000 10:0308000 3 008003 5:0008000 86:4003009 277.3951542 300.003009 50 000S099 100:0008000 150.0008089 200.000OW 60:0008030 ! 50:0008009 30:0008009 100.0003009 300:0008009 40.0008009 40:0008038 CANECA 93.0008039 56:4008000 82:0008000 3o:O0503Q 152:0008091. 2 2 7:595| 42 Total 2.377005854 3 O Governador do Estado autorisado a despender pela Serretiria da Fazenda a quantia de 2.473:5758000 com os servaos de- signados as seiruintes rubricas : SECRETARIA DA FAZENDA N. 1 Vencirnentos do secretario 12 0008093 GABINETE-DO SECRETARIO N. 2 Um ofcial de Gabinete (gralificago) 12008039 N. 3 Auxiliar 2:4000009 THESOURO N. 4 Pessoal N. 5 Exped ente e asseio da ca- sa Y 6 Eventuaes JUIZ0 DOS FEH0S EL 7 Pessoal N. 8. Despezas ju liciaes 3:6003008 199:2758009 10:0008039 5 0OUS038 214:27; 8008 50.0008003 lz:0003008 62:0008000 RECEBEDORIA E ALFANDKGa N. 9. Pessoal 250 0038030 N. 10. Expediente 10 OOOSOOJ 260:0008009 COLL'CTORIAS N. 11 Porcentagem dos coilec- tores e esenves S00.003S009 DIVIDAS DO ESTADO N. 12 Juros e auiortisagao da oivida fundad.. 639.0008009 N. 13 indsde exercicios fin- dos 450.0008009 N. 6 Subsidio dos Deputados N. 7 Empregados da Secretaria N. 8 Ajudas de custo X. 9 Expediente e asseio da casa N. 10 Apanhamento e publicagao dos debates 54:0008000 N. 67:5718800 2:0008000 (Continua.) 1:5008000 56:0008000 181:0718800 Y JUNTA COMMBRCIAL 63 Vencirnentos dos empre- ados da Secretaria 64 Expediente, asseio e alu- guel 11:7153832 GOVERNO DO ESTADO N. 11 Vencirnentos do Governa- dor % N. 12 Primalro eslabelecimento N. 13 Vencirnentos do Vice- Qo vernador N. 14 Oficial de Gabinete N. II Auxiliar 24:0008000 5:0008000 N iH, 12:0008000, 6:0008000 2:400Q0C I estatisti;a 65 Vencimen os dos empre- gados da Commissio Cen- tral reduzidos os vencirnen- tos do efficial a 3:6008000 e suprimido um dos lugares de anxiliar 67 Expediente 67 Despesai com o recensea- ment 16:800!000 30008000 19:8005000 18:4008000 6008000 20 00(1000 PESSOAL INACTIVO Y 14 A psenla jos, jubilados e reformados SUBVENQO S N 15 Juros He ap< lices de 7% garantidas i Estrada de Ferro do Recife a Itamb N. 17 Ao Collegio de Artes e Officios dirigidos pelos Sa- lesianos N 18 Inti uto Arcbeologico Y 19 llecolhiment, de Bom- Conselho N. 20 casa de Beneficencia em Bezerros, escola annexa X. 21 Casa de Caridade em Grvate X. 22 Recolhimento da Glora X 23 Casa de Caridade em Ga- ruar X. 21 .asa de Caridade em Goy- anna X. 25 i a a de Caridade em Itamb N. 26 casa de Beneficencia em Tnumpho Y 27 Casa de Caridade em Gra- vat de Taquaretinga X. 23 Recol melo de desvali- dos em Iguarass X. 29 Recolhimento de Oiinda X. 30 Recolhimento de Gojanna X. 31 Sociedade dos Artistas Mechancos e Libertes N. 32 Sociedade Propagadora da Boa-Vista X. 33 Servigos de cargas entre Triumpbo e Jatob N. 34 Premios aos agricultores res de cafe e cacao 039:0008000 400.0098009 40 0003009 19:0003009 3:OOOS009 6:0008001 5:00080)9 2 0008009 2:5001039 5:0008009 5:0008009 2:0008030 3:0008309 2:0008009 1:2008009 1-0008009 1:0008008 5:0008009 5:0008988 12:OOOJ038 20:000J| 210 7001999 t Total l.4!:57SJQU i ,.i litarlo de Pernambuco Ter?a-feira 23 de ?lulio de Itlo ^BBSfSIB"1 N. 35 RestituicOes e repo3i- C6es 10:0008003 N. 36. PublicagOes e imprea- loea 12.000SOOO de pro- neste pa- Tolal 2.473:5753000 Art. 3. A receita do Enlodo de Pj.rnamr.uc. para o exercicio da 1 da Julho dr 1895 a 30 de Junhode 1896 oreada em... 8 54:00.So(4. jue dever ser arre adada segundo o que dis- pem os paragraprios seguintea : 1 Imposto de exporiagao. N. 1. 7 0,o aobre assucar. N. 2. 90o 88bre olco1 agurdente e mel. N. 3. 60|o sobre algodao. N. 4. 90o sobre carocos de algo-lao. J. 5. 90i) sohre bagas de mamona. N 6. 7 0|0 sobre viobos, genebra, licores, vina- gre e ouiros preparados acoolic 8. N. 7. 30 0,0 sobre couros verde* e 25 0 o obre seceos, espichados ou salgados, calculado so- bre o valor da unidade segundo a pauta se manal. . N. 8 7 0|0 sobre pelles e edurinhos da cabra, carneiro, seceos, espichados, ou salgados, so- bre o valor da unidade segn lo a pauta. N. 9. 60.o sobra milhos N 10 6 0 o sobre (anona de mandioca. N. 11 6 0|0 sobre sabao. N. 12 6 Oin sobre c.'os . N..18 20o sobre cal ci-a vegetal ou animal, leos tegetacs, sola e courinbos curtidos, ve- las de t-arina, arroz e fumo. N. 14 1 0 o sobre o caf e cacao. N. 15 sobre calcados. N. 16 4 0|0 sobre-os demais gneros ducyoilo Es ado, nao especifica ios to eeroa de produeco do Estado expor- tados pelo inlerior para os Estados vwinhob esiao Vujeitos s mesmas conl.ibuicujs cora ercepcao de couros verdes, qie pagarao b nonos e palles de cabra, crneiro, ec; que pagarao 4 Oo, carocos de algodo e baga de mamona 50|0 algodao 40|0 O sabao e oulros producios d este tsiauo, quando exportado* para Estado onde sejara laxados incons itucionalmeute, pagarao metade da laxa fixada ueste - 2. lmpostos sobre transmissao de pro n"i. io'o sobre heraoga e legados aherlei ros oecessanos, mesmo consisten es em usu N. 2150io sobre herancas de lodos os herdei- ros nSo neceasarios -ab Inlasta o. ou te.-ua mentarlos, inclusive os espurios, at o 3 grao, e 20 0,o d'ah por diaote, inclusive estraonos N. 3. 150,0 sobre dotS4o de qualquer especie, consumado mesmo em usufructo, excepto as ieitas em liaba ascend-nie ou desceodenie, que pagarao 10,0 a as menores de 2008000. O imposto as doages causa raorl.s. pe- dera ser pago por oecasifco da transferencia da propriedade doada e o das outras sel o-ba na occaiSo do contracto, sob pena de multa de SOOSOOO, paga pelo tabelliao que lavrar a es- N.TlOO. sobre legados de usufructo vita- ndo a bereiroa aao neoeasanos ou eotraiiiios eOio, quando frem temporarios, cobrados sobre o valor do bem legado. moia N 5 80n sobra transferencia de mmovets ruancos ou urbanos, pagos nos lugares em que sstiverera sitalos os immove, compreoend - das as permutas na razao de 40,o sobre o* va iones permutados. ____n, N 6 80in sobre transferencias de vapores, na- nos,' barcacas, lanchas e alvareogas, sendo as permutas 40l0 sobre os valores permutados N 7 150,0 sobre transferencia da qualquer contracto m o Governo do Estado ou-coe- cesso feda or leis do mesmo Estado. N 8 2 / obre conlraclo de arr-odamento oa aforamen o de immoveis, com exeepca. "o* que forem celebrados com Fweuda Federa oEstadoou municipio, cora locatarios; calcu l ado sobre a baae da lolalidade das preatacOe* anneaesnos contractos de arreodametilo -.sobre , a sotnma das pres aces de 10 anoosnos de aK>- ' *$ 9 112o'. sobre transferencia de.acc.oes >ou.obriga?Oes decompanhia. ______.__ . N 10. 2 sobre dividendos dos ttulos da componas ou socirdadea, ann v mas oom sede ii'es.o Estado. , N 11 3. sobre o producto de qualquer le iodemovis ou iraraoveis e semoventes cmn .exwpcao dos que pag.m as laxas dos ns.. o> & g** paragrapho. pagos dan o de 43horas depois da terrainagao do lailoo e feita a a.v*rba- Vo.do pagamento no. reapeolivo diario de sa- Qida- .. . S 3 Imposto de induslr a e protissao. JJ 1 Taxas de reparticao, conforme a tabella A. no municipio do Recite, exceptuados os ar- mazens.de sociedades eoon-ralivas cujo cap . ul nao exceda de 100 0008000. aao haven io so- cio que tenlia mais do'as de protissao cobradas na raiSo de meu- le. fra do penm tro.da cidade do Kecile. N 3. 50 "i. sobre o valor locativo das casas da commercio. industria a ptotiiso na cidade do tooife, nao comprehendidas as laDeiias A., e B. N. 4- 40|.90breo valor locativo das <"asas de commfrcio, industria e profissao fra da ci- dade d. R-cife. Os e8laneleciraentos coramercia s ou de in- dustria aero colleciados em lantos nmeros das tabellas A. e B qoanlos forem os ramos de negocio que realisarem, podando ser tributados em todos o nmeros d'este paragrapho. urna vetque iucidam as disposicOes de cada um faltes. Os depsitos ou dependeacia3 de es abeleci menos commerciaes ou do .industrias estfto comprehendrdostias laxas respectivas das tabel las A e-B e osque dependerem de stabeieci- mentos sujeitos a imposlosde 50 e 40 | sobre o valor locativo. X 5: 200 iis por litro de.agjjardente, quer riura, quer transformada, que for retalhada. no Estado. N, 6- 3S000 por 'unelada da alvarenga ou ca- sia de carga ou descarga, conforta* a arqu-a 5S0 mi roa'ricula. N 7. 300 ris por tonelada de todos os va- pores, navios mercantes e embareacOes- de co- berra enxuta, es rangeiras que descarregarem uo porto quer interno, quer externo do Recife, destinada a sua importancia ao cusleio do ser vico d* policia raaril ma N. 8. 6 *|. sobr os premios de corridos ou prados, nao se considerando como tal o que fr restitoico da ntrada- N. 9. 10 i. sobre a 'mportancia total das poules vendidas era cada corridas nos Prados e HippodroT.os. N. 10. 3*|. sobre o capital daslr,tenas rede raes ou de ouiros- astados, cujos bilhetes forera vendidos n'esle Estado, devendo esses impos os ser pagos p ;ios respectivos coneeasionarios an tes de serein os brinetes expostos venda, sal T0 os qu' for m vend ios era v rtude de con- tracto fi mido com o Estado. Os planos des sas loteras, quer federaes, quer estaduae^. de- Yerto ser depositados no Thesouro, com os aclos offlciaes emanados dos poderes pblicos dos nuaes resulte a sua approvacao e julgados conformes pelo mesmo Thesooro Nds ^ilnetss ser feita a declancSo. de sera lotera federa ou estadual o n'este caso a que Estado ella pertence. A. flscilisagao das loteras sera feita por mpresalo do T esouro designado pelo Sacre- tan o da Fazeoda. . E livre a venda de bilhetes das loteras es taduaes e federaes n'est-? Estado desde que fo- rem saiisfeitas as formalidades cima exigidas o as determinadas por leis e regolaraeotoi que nao forem manifestndote contrarias a esta N. 11. Emolumentos das reparlices do Es- tado cobrados segundo as tabellas em vigor. Os 10 |0 de novos e velhos direitos dos em pregados do Estado passarao a ser cobrados, addiconada a sua importancia do sello respe- ctivo, em doze prestacOes mensaes, pagas no primiro anno da ooraeagSo, aposentadora, re- moc'io ou acceiso e melhoria de vencimeolos por qualquer motivo. S 4-' Cusas judiciaes que serSo pagas em sello de verba, depois de feitas as contas resp;- ctivas pelo con'ador e as averbaepes e recebi- itnto ao propnos autos e pelas repar rgoes ds laes que printurando esse imposto em lyro g 5.' Sallo do Estado, cobrado de accordo com o regulamento da 18 de Fevereiro de 1895, com as seguimos raodi&cacOcs : fr'ica elevado a 200 ris o sello sobre cada co- nbecimento de carga as estatOes das estradas de ferro, exceptuados os de bagagom e os (re- tes inferioras a 28 ; sobre Cuntas crrante, con- las de vendas commerciaes de quantia sup rior a 508000, cheques de qualquer valor recibos de quantia superior a 2003000 ; a 600 ris sobre procuracao de proprio punim que tinha de pro luzr effeito denlro do Estado, neranle autort- dade ou repartigao d'este; a 603 ris sobre substabolecimcnto de proprio punno em quans- quer proeuraciS que tentiam de produzir elfji- lo na Estado; a 400 ris sobre despacli > ou guia de exporlac&o, processado as estarO-s tiscaes subordinadas ao Estado ou por es e en- carreadas, medanle convenio, d>- arrecatar o- seus impostas de exportaga. i a 400 ris a ti- tulo de expediente sobre as guias de mercadu- ras vindas de oulros Estados e que por este transitara Fica elevado ao decupulo o sello a ser pago como multa nos casos 0e revalida- cao. 6." Imposto predial cobrado nos municipios do Recife e Olinda raxao de 10 "|0 sobre o valor locativo das casas, ficando desde j re- vogada nessa n irte a le n. 52 do 3 de Ag >so de 1892, art 2." das d'sposices transitoria-, r casas que nao. uverem sota ou dependencia que augmente o seu valor e isenta a sede de estabelecimentos de caridade ou de ins rucc4o maalidos por associagOes e quando propnos. 7.' Imposto terrlional coorado sobre toda< as propiedades silas nos municipios servidos por estradas de ferro, por navegaQfio fluvial effectiva ou raargera de estradas de rodagera, construidas, calgadas e custjaias palo Estado. Ter por base esse imposto o valor veoal da propriedade, pro-ado por escripiura publica, escriptos particulares, forraaes de partilha ou estimativa feita por urna commissao do que fa- ro parte o Juu Territorial, o Collector e o Prpsideate do Concelho Municipal ou o sju substituto legal, no caso de impedimen'0 ou ausencia ; estimativa que ser feita, em todo o caso, quando se traiar de valor constante de documentos que lenham raais de Ginco aonos, ta ido-se em vista a reduccao da moeda o O valor actual da propriedade : a laxa ser d. 400 ris por 1:0038003 de valor ve :al. o) O produeio desse imposto ser exclusi vameule eslinado cooservucSo das estradas, pontes e cana es. 6) A' rae i ida que for augmentado o producto desse imposto, ser proporcionalraeota redun- do o da exnortaco, at que aquella possa de todo substituir a esle. g 8." Imposto sobre terrenos bal 1 os, nao edificados, anda que. murados, razo d.- 103 ris por metro quadrado as freguezias urba as e 10 ris as suburbanas, no pjrimetro da lecima urbana do Recife. 5 9." 15 "| sobre a nlevida retengo das rendas. 10 Multa por infraccSo. 11 Divida Activa. $ 12 Restituices e reposicChs e outras quaesquer indemuiaagCas provonieaiea de pro Cesto judela1. 13 Venda--* renda dos propnos estaduaes o dos sorveos custeados pelo Estado, licando o Governador autarisado a rever a tarifa do C i nal de Ooyanna e a alienar em hasia publica os Iotas devolutos da Colonia Suassuoa, bem cox.o os -ramoveis all existentes. 14 Renda da Usina e terrenos perleuc;n- tes Escola Prei Caneca. 15 Matricula nos estabeleciraeotas de en- sino secundario e superior do Estado. 16 Renda das collectorias, autons Governador do Estado a nUbelecer rendas, nos municipios limtrouhas. g 17 Contribuigao para o calcamento e ron si'ucv-o de caes segundo as leis ns. 3o0 e 796. S 18 Beneficio das loteras. 5 19 Contribus federaes para estubale- ciraen 03 subvencionados. i0 Contribuico das companhias e empre- zas'fiscalisada. g 21 Padagic naa ponUs novam^nts construi- da cujo cu^to tenha sido superior a........ 100:09008000. g t2 Para extinc.ao de incendios lSfXW por eatabelecim nto comraercial ouluduj;'!l'' cu.o luguel tr nfen..r a8OO8OO0: 20S000 pelos de 8003000 a 1:8008000 a 408000 pelos d^- mais do 1.8008030 ; tica do o Governador au tunsado a adquerlr muars para o servigo de traeco do material da itarapauhia de Bomhei- ros, e a rever a tabella de vencimonios desta no sentido de augmental-a rasoavelmeute. 23 Bens do evento. S 21 Saldo do exerci io anterior. | 25 Para a Santa Casa de M sencordia do Recife : 10 /. addicio;.ae3 a todas as impost- Ces desta le, raeno* a do sello. 5." parte desse addicion I para Caneca. | 26 Imposto de importac&o s'gu 'do O con vemo que fdr celebrado 0 lo Governo do Es- iado nos termos do art. 9." da Constituigao l?e daral. _ DISPOSICOES GEBAEs o do serem as respectivas operagOes de receita e de3" peza devdaraente classificadas. g nico. Fica autonsado o Governador do E'iado a expedirs instrucgis necessarias am de ser observado o disposto no pr seote artigo. Art. 5.* Revogam-se as disposijOes em coo- irano. Cmara dos Depurados do Estado de Pcroam- buco, 12 de Junho de 1895. Jus Marcehno da Rosa e Silva, Presidente. Celso F- Htnnques de Souza, 1 Secretario. A/foaso de Barro Cavalcante de Albuqaerqte, 2." Secretario. a Escola Fre Tabella=A. 1 Armazens ou lojas de fazen- das era grosso ou a retalbo 2 Mera idem do feragens, miu- dez is e ma hias de costura 3 dem de vender gneros de estiva era grosso, bacalho e tavernas 4 Idera de farinba de irigo 5 dem de assuc ir 6 dem de xarque em grosao a a retulho 7 dem de madeiras de serra- ras, inclusive armazens de matenaes que venderem un- diras da construccao 8 dem de magames 9 dem ou scripionos de eom- raiso ou consignago e de commisjes ou consigna^Oes 10 dem ou deposito de recolDer, alfan legados ou nao U I lem de nispecgo de algodao 12 dem de compra e veuda do algodao, conhecidospela de- nomiuagoprensa de algo- dao - 13 Ideraou depositas de kerose- ne, alfan legado ou nao e o de recolher outras materias imflainmaveis 14 I lem de drogas e nharraacias 15 Bancos, agencias liliaesou re- presentantes das incsmas,ca- sis llaucanas, pessoas que descontara lemas 16 Companhias de s;guros e agencias compre hendida qualquer p:s>oa que no ca- rcter de agente ue compa nlia (ize coniracto dessa ta ama, exceptuabas as c mpanilla coniractanles do 8ervigo de b 'lubeiros 17 Casas de veuder bilhetes de loteras 18 Emprezas anonymas ou agen- cias nao tributadas directa- mente em seu ramo espe- cial de negocio. 19 Enguiemos de alcool e aguard nte 20 Fuudues a vapor. 21 Pabricas de sabo. 2 dem da cerveja, limonadas, licores, gecehra e vinagre. 23 dem di dest llarao e restilla- gao da alcool. 21 dem de picar fumo c fazer ciiarulos e cigarros. 23 dem de carias de joaar. 26 dem de ca gados, que raba- harem com mais oe 10 ope- rarios. 27 Loja de joias ou relogios e joias e relogios. 28 dem de chapeos. -i dem do chapeos de sol com. pretieii tas as.olTicinas Jaen- tro do estabelecimenlo. 30 dem ou casa qus vender cha utos, cigarros e fumo em grosso e a jretalbo. 31 Id- l de calcados. 32 dem especiaes de roupaa feitas com ou sera otBcinas. 33 dem de louga e vidros. :i dem de cera. 35 dem de livros e papis com- prehendidas as respectivas otcinas de earaderoacao ou impresso dentro do es- estabelecimenlo. 33 dem de pianos, msicas e instrumentos. 37 dem de sellis e arreos. 38 Id m de movis. 3J Fabrica ou taja de movis do paiz 40 Padarias 41 R-nages 42 Reboca lores 43 Typograph'.as e lithographias 44 Agentas de fretam nto de na vios 43 Hoteis.restaurants e casa de pasto 46 Ioternatos ou Qexteroatas do ensino secundario para qual- quer dos sexos, inclusive os que s&o mentidos por co poraQes religiosas 243:0038300 90:0DJS00D 260:0008000 20 0008000 50:0308000 -^O?00d3003 18:0308030 4:0008000 100:0008000 33:0108000 10.0003030 15:0038000 16.0033000 15:0008030 120.0303000 A mpreusa toda manifestou-ae sympa,; Entretanto envera, sempra teitar o tnica a dolorosamente emociada perda-: meio de empreatimo com e Unido, porque diaae-o U Amazonas, qua anacao aeabou nada se perda, e pelo menos alguraa de soffrer e que todos deplorara. es- pop ilao , paranga vai a entando a aosaa - A mosma folha noticiou, quveuma.de melhorar de sorte. ?,"*!?*0 composta de peaaoaa gradas da O Dr. Loaren^ de Cerqueira, fiscal Villa d Manicor, sera cores polticas, do governo junto Companhia de Melho- tora Caa do Dr. Banicio Nelson Tava-! ramentos, no Estado, recebeu ofiiodo res da Ounha Mello, juiz de d:reto da; inspector geral de Trras Colonuac3o, comarca, e fez-lb.8 antrega de um anael j determinando-lhe que proceda a neiiessa- eagaatado de um primoroso brilhante, ria fiscalisar;ao a bordo do vapor que mimo que aa mesmo magistrado offerecia brevemente ghegar da Europa condu- o povo peles 8ervicos prestados ao muni-! zindo 40 fam.il as de immigrantes, qua cipio pelo maamo Dr., aalientando-se en-! se d sti'.am a fazendas nacionans do tre estes a eonstruegao do b lio templo I P-auhy, de que arrendatario o Dr. An- matriz. obra projectada ha longos annos'toio Jos de Sampaio e levada a effeito por esforcos inauditos Os referidos imraigrantes serSo trans- do referido magistrado, que pondo em portados ao porto de S. Luiz at o da pratica actividade, economa e forga de AmarragSo em um dos vapores da Com- todos os vontaco mostrju-se superior a obstculos que surgiam. O Amazonas este anno subi ex- traordinariamente, tendo po m, rea tur- no attingido o Ro Negro mais tres mos que o anuo passado. panhia de Navegajo a Vapor do Ma- ranhao. - Cons'a-noa, diz a Pacotilha que S. Ex.. o Sr. Governador do Estado, em pal-, carac er particular, pretende maudar cele- i brar urna missa de t igesimo dia por Jac mecou a deacida, mas ainda nao alma o con8p cuo almirante Saldanha 8enavel ; vai-ae fazando muito lenta,! da G ma, seu amigo e preatigi^so com- de sorte que por isso aind* nao come9a- panbeiro de classe na Armada Naccnal. 40 00 8000 300038000 33:C003033 20.0008000 15:00080)0 16:0008000 22:0008000 40:03)8333 23:0008003 4:0038033 5:0003033 23:000300) 20 0033003 10:0008033 40:^038030 30:03)8030 20:0008000 10.0338000 3 0003000 4.0008003 3 0303030 5 000800Q 10:0008000 3:0008003 10.0008030 10 00080 0 15:0008000 8.OO0S000 10:0308000 15:0000000 ram as pescas, o nico recursa para que tem se de appellar ; pjis acba-se a carne verde por pregos fabulosos. PWUt Datas at 13 do corrento. laalisou-sa no dia 11 a inauguroslo do primiro trecho do ramal de ferro- via de Braganca para Salinas, na exten- so da 16 kilmetros, a partir da eataijao do Castanhal. 1 Vai dar-se corneo ao recenseamen- to do atado. A' Provincia do Par ebegaram no dia 8 informales de que o Sr. Charvain foi demittido do cargo de governador da Guyanna Franceza cuja eede Cayenna. Desde 3 do corrente, diz a mesma fo- lha, est nomeado o substituto do Sr. Charvein. A ffotilha de vapores do commer-.io da pr 9a do Para eleva-se ao numero to- tal de 83, inclusive aeis rabocadores do 8ervico do porto. Esse vaporea p^rtencem: Compa nhia do Amozonas, Lim tada, 26 ; ao Lloyd Braziloiro, 11, a diversos, inclu- sive os 6 rebocad Tes, 46. O movimento martimo das embar- cagSes de longo curso, no porto de Be- lm, durante o 9eme3tre de Janeiro a Ju- nho findo, foi o seguinte : ENTRADAS a vapor vela tonelag. Em Janeiro 29 5 35-557 Fevereiro 30 7 36.5U9 c Margo 34 7 48.240 t Abril 27 4 31.609 Haio 33 7 43.047 Jud&o 40 13 43.839 Total "93 43 236.8 7 Pncederam essas embarcacoes, com escala ou sem ella ; Vapores:De Manaes 55, Sao Luiz 15, C-mocim 3, Amarraglo 7, Fortaleza 16, Recife 5, Capital Federal 23, Santos 7, Londres 4, Liverpool 32, Glasgow 1, Antuerpia 1, Naw-York 18, New-Port 3, Montevideo 1, Leith 1, Cardiff 1 ; total 193. Navios vela :De Manos 2, Camo- cim 1, Recife 6, S. Salvador 2, Capital Federal 4, Londres 2, Liverpool 4, Ham- burgo 2, Porto 2, Nautas 2, Valenga 1, Naw-York 1, New-Port 6, Cardiff 5, Hull 3, Rosario 1J total 43. SAHIDAS a vapor E' digno de louvor esse acto de mari- dada chr st. e applaudimol o. BEL1B0 Gracas ao zeio aevuUuo N>ssa Sauh K i- io Catlotica pelos p-o.metari ,s do Diario*. que vai se' puolicarla n'oasa tei-ga.. a iri^res- saaia oDra que corre muodo con o licjioPer. eanias resoeito;as dirigida- a um mus ro da Bi-ea EaTu-liea. Por 00 ae.ipnito. A referida orira prova tinueraenie que s a Eg'eja Cunoiiticd a orelllecti de Oeus ama s retisiao ser verdadetraa CatOoca A)oato- lic> e H)Ui.m. Na qaalra ae.UJ* que a travemamo, em que os fortes IoimiKus oa Esposa I omacel da do O'deiro Snto. trabalham. de todo mid? uitj ver se o meaos coosegaem, arranc r des me- nos iQSt'Uio', a ; ae -eas corac5J* z iu .iqu-.ies fi-acdi e loezp^rieaiea caiclieos. E' <- e meo fiaj. R;ci'e. 22 d-Joino d 1895. Francisco de Assis Epphanio R. P'.nto. 4:000:000 espacial, daro parte quitacao em duplcala, sendo a L* via junta aos autos, e ficando o ao- " vernador do Estado autonsado a expedir as |n ^stroeces para melhor percepgSo d'este imposto e a reformar o regimeoto de cu-tas. Art. 1." Immediatamsnte aps a pnblicagao tata le o Administrador da Recebedona con vidar por elit.es e c rtas circulares s asso- ciacis cornm8rc aes para que dentro do prazo improrogavel de 30 das fagam a distribaigao iaqaota da-iiuaaa a classe respectiva. l. Terminad 1 o praxo cima, a Recebedo- na aoaunciar, dentro de cinco dias, que vai proceder a disiribuico doa irapostos de rapar U^ao, sen lo nesse caso a quota elevada a mais 10 V l i. Feita e publicada iramediatament a listribuigao, marc r-se Ira o prazo de oto das pura apresentagao doa rer.ursos -que poderao ser interpostos para o Tribuaal do Thesouro, que ouvir aos membros das diversas classes, se julrar cenvenieate. % 3." Escotado esne prazo. o Tribunal do Tneeouro dentro de 15 das decilir sobre as recUm'.gOes apreseotadas. [( I i.* Findos os prazos previstos nos S prece- dentes, a Recebedoria immediatamente cnamar os eentribuint'3* para recolherem as qoantias pelas quaes Uverem sido tributados em quoias semestral, sendo pagas dentro do prazo de 8 dias nos respectivos semestres. 5." A Rucebedoria, dentro do prazo impro- roisavel de 30 das, remetiera ao Toesouro a re lacio dos contribuintes era debito, acorapanha- da dos respectivos certificados com as multas de 20.'| aura de, depois de esenpturado no Cootancioso, serem no prazo de 30 dias envia- dos ao procurador dos Feitos para iniciar im- mediataraente as respectivas erecugOes. Art. 2. Ficam dispensados de multa e cus- tas os contribuintes que, dentro do exercicio, se apresentarem voluBlanamente para liquidar de ama s vez todos os seus dbitos, provenientes de iraooatos e reodas do E fizeram depoia de arrematagao e antes da as- signatura da carta de adjudteagao. Art. 3." Fica o Governador do Estado au'ori- sato a abrir os crditos suppleraentares que lo- rem preciso?, inclusive aquelles que se torna- ren neesssanos em virtuJe de reformas de re- partigftes e estabecimeotos de Instrncgao Publi- ca autorisadas por le. 1. Fica tambem autorisado a abrir os cre- diloi "extraordi lar os e fazer operagOes de cr- ditos que julgar necessarios paia auxilios a Es- tradas de Ferro e Usinas. 2. Ficam approvados os crditos extraor dinario8 e supplementares abertos pelo Gover naJor s diversas rubricas do orgamento ern prorogigao al a data da presente lei. 3. Flcam approvadas igualmente todo os regulamentos pedidos pelo Governador deade 1.' de Janeiro prximo passado at a data da presenta lei, para a arrecadagio e fiscaliaago das reodas do Estado. 8 4.a Fica o Governador do Estado aatonsaao a innovar o contracto da Companhia Pernambu- cana ou a contracar com quem melnores van- tagens offerecer a navagaoao cosleira,, n&o de- vendo a subvengSo exceder de 24:000(000, po- dendo para es41m abrir o preciso crdito. S 5 Fica autorisado o Governador a mandar fezer a arrecadagao dos impostas de exportagao pela Alfandega ou pela Recebedoria da.Estado, podendo neste caso reorganisar a referida Re- eebertorla. - Janeiro a Junho do TABELL4B TAXAS FIXAS Fabrica de gaz Recife Fabrica O inda Fabrica carbnico do de de gelo leos rap perfumadas velas de stearinas 12:0008000 2:OOOD0 1:0003000 600S000 1;000030 6OOS0O0 500S000 Em Janeiro Fevereiro Margo Abril Maio Junho * Total 33 27 29 31 31 33 184 a vela 13 5 8 10 2 9 47 escala tonelag. 43.80 32.860 43A730 38.354 36.768 38.780 231.293 ou sem . carvo animal OSOOO Protissao de dentista 100S000 . advogado 100S030 > solicitador 40S003 contador e avaliador 50SO0O > partido e avaliador 50S000 . medico 100SOOO agrimensor 1008000 de engenheiro civil ou mechanico 100S000 de*pacbante de nume- ro J50S030 caixeiro despachante 60S000 ajudante de des p a- coante 30S000 i agen'e de leilOes 230S000 escrivao de qualjuer juizo ou triiunal 50S000 corretor de numero 200SO0) > tabelliao lOOjOOO agentes auxiliares do commercio condeci- dos por zangOes 500*000 25 guarda livros 50S000 25 interpretes 508000 27 directires, ag nte ou gerentes de compa- nhias ou sociedades anonuraas, quando re- munerados agentes oo consignatarios de vapores 3008000 28 Por joalheiro que masca'ear no listado quer tenha ou uao estabe- lecimenlo 5008000 29 Por deposito de carvo da pedra para vender em grosso 3:0003000 30 Porcaixsiro viajante 200gOOO 31 Por bilbar, pagando smente 80| | cada um que exceder uuidade lOsOOO 32 Prensa a vapor de algodao \ 000^003 33 Por casa de penhores 1,0008000 Destinaram->e com, ella : Vapores :A Manos 59, S&o Luiz 21, Camocim 1, Amarra pool 21, S.int Nazaire 1, Santa Lucia 2, Wilmington 1, Cuba 1, Barbados 1, New-Castle 1, New York 29; total 184 Navios a vela-A Camocim 3, Recife 1, Capital Federal 1, Londres 1, Porto 1, Nantes >?, Barbados 20, Belise 2, Campe- che 1, Ndw-York 1, Mxico 1, Pensacoia 8, Laguna 2, Cape^Haita 1, Pascgonha 2, Savanna 3, Mohile 1, l Guadeloupe 1, Monte Christo 1, total 47. Ar-oravam essas embarcagoss as se- guintes bando ras Entradas Sahidas Brazileira /a vapir \a vela 71 1 68 72 1 69 Inleza /a vapor Uvla 118 113 8 126 8 121 Portugueza f a MM ^ a vela 3 3 3 6 14 _ Peruana a vapor Noruaguenza & vela Uinamarqueza Hollandeza Russa Franceza AUema Norte-americana 1 15 18 15 5 :i i 3 4 4 3 4 3 1 4 236 231 MaranhEoJ ESTADOS 04 Nli eerreate anno ser - nal ao balaoco do exercicio de 1894, afltn de NORTE Amazoaas Datas at 10 do corrente. Nes'a dia abrio-ae o Congresao em ses- sao ordinaria, mas com poderes consti- tuintes parn reformar a constituido em pontos definidos. Com justo sentim nto foi rebebido 8emeS,rcon.rderadorcomo addcio- naEaUdo a/noticia do passamento do ma- rechai FlorUn Datas at 15 do corrente. No louvavel intuito de promover rne- Ihoramentos no Estado e arancal-o d> abatimento em que jaz, o Governador reuni em Palacio negociantes importan- tes da praca para ouvir-lhes oa pare- ceres. Sabe-se que o Sr. M. F. Jorge sugge- rio a idea ele um emprestimo pedido a niao, e foi tambem lembrada a immi- grag&o japonesa ; mas em taes medidas encontra o Federalista inexequibilidade actual de realisagio. < Trate o MaranhSo, conelae elle as li- ^eiras coasiderag3es que extsrna a res- peito, de arranjar-se* com a prata da casa e resigne-se a viver pjbr-mente, poia os meioB apontados nos parecem de problemtica realisagfco. PE3GUTA PRIMEIRA Pjs^o eu mmar Jar* ojrma (la miona vi la a vi. da ios FQda-lorps da oissa Sinta R-fcrma ? E' esia, aneado Pasiur, a primeira peigoota que o nexo lgico los meus estados, e o dse. iu ardeote da miaba ete*na salv ^o mtt oorl. eam a dirigir.'os, p. rqae professando a r.ligiao evaogel C'i com o uair.j de a-i?ega a- os io. lereasaa eteruos da miu'ia tima, a qaal, n. vos. aa respeitave opiuto, corra risco, se pormai;' lemoo nermijece88e rahulico. e com eat mes mo miento me dedicando a am eslaJo s-lo ro. bre a vida e doulnaa eos Fan'iadores da oessa Santa Rffonoa, encoolrei pa3sag3s, qier na vida quar oa dontrioa dsses mostrea ra 6s, que, escandalizando profaadamenle a mi ib ccnsciaocia, aoalaram a miuDa f. Qier.j cer, que se|a isti deviio a minha coadicao dn nei. pnu i ; todava, recelando com mana laimque ande msto alu a ardil do inimieo da Vdrdade, o qaal procor.. todos os taeioi para nu* r erder, e querello livrar. e tas a-iu'las deste [erver. so, soa forcaio a dirtKi-.voa eo primiro logir a referida p erzunu, a qaal, como bem compre, beodei, lumoem o ioadameoto das oatras . p*i n!as, qoe en s gnida, e com a devlda vv Dia, tos larei. M;u Amid, Pator comecemos pelo primiro Pitriarcua da nossa Santa Reforma. M irtlnbo Latherm n-'sseo em Islebia do aono de Ii83,e foi bapvaado, e educado na Egreja Catliolica. Aos 21 urina de idade abragou, muito e .poota. nea e livrfm'nte. a vida monstica enlre es fra des Aeostin&os, cuja regra profeasou p* lo loo. n > cor er de la anooe, vive^do por todo esse terapo, do jejom, na mortiticagao, e oa castida. de, como elle meamo altala repetidas vetea em suas obra, e ool.o assegora com ootres autores, o contemporneo e insuspelto. Erasmo le Rot. erdam na sua caria ao Cardeal Ebroicenae (de York). Preterido pelo Papa Leo X na publiescao de c.-rtas indulaeoct-s, o orgaino ue Kr. Minio no 8e ..ffeoaea, e, aelxando.se levar mais pea pal. xao do que oeU rasio, porque, diz o ini.aspei. to AnciHoo, mais se delxava arrastar d'irjoella do qoe ovaroar por esta, sacudi o juito, re. Deilou.s contra o Papa, a eoretou a grande obra da Reforma. Deste graode Reforma lores, creve o Protesiaoie CoD0et;e*tas palavrai : Todas as relagSes concordara en que Laihe. roeraam homam lepravadiaaimo. Para mi dar de relieio talves julgasse, que ciencia* o obrigasse a uso. Porn a sui coqs ciencia uonca poda obrigal.o a commimer os Crimea aDominavels de que esta convencido mesmo pelas preprias cooflsss (l). a Luthero nin era o n Santo, ais um eroatto proiestante (). Tima grandes vicios, accrs:en. la C>nrado ScDlusselourg, e bom teria (tdo, se uvesse tratado com mais empen&o de oa co. ajeoer (3) . Este mesmo autor nos assegura, qoe o uoso insigne Patriarcba Calvluo, deplorando acDtrgM. mete estes excessos de Lntbero, repeta multas veies : Oila, qaeLethe-o cnidasse seriamente em vencer aquella tra violenta, qee tao visuelmeo. te o domina (4), o pron-io Malancton, disci. polo querido do Ilustre Faoaadcr, tee de dr zer, tamoem qoe Luibero era bomem brutal, sem piedade, sem bomanidade. e mais jcideo do qoe cbrislao* (5). Pol cortamente em vista destea excessos, que Hoasios, contemporneo da Lmhero e collaho. rd;r Incansavel dos illustres Fondadotes, die. se que DBUS privara Luibero do sel. verda. delro espinto por cuaa do orgulbo destaedido, qoe 0 nomina va (6). E o que duem Marbeineck (7), Scbuppins (8), o me-mo t,ntber* (9) e Eernesio de Roiier. dam T (10). Mea Amado Pastor, confesso-vos, que ao er as passagens citadas, e muitasootras, qn>. a mo oba penoa tem pejo de reprodniir, e o decor- da minba familia at de fallar aellas me jrobibe a micha poore cooseteocia arripiou.e, levaDtm- 0 se contra o meu procellmeoto, cautemnon altamente a minba aposlasia da religiao de meas Pas. Fot me preciso urna torga Cercolea de vontide para resistir I Qaix largar meus estudos; porm reflectado em que talve a inveja on a vingaaga tiv.isse es cnpto essas coasas, e alterado as mesmas obraa do itlastre Fundador, ma reaolvi a continuar n conaoga de qoe bavia >1e achar entre tainoi es- criplores, quem afloal juetifieatae o llloiitre va- rio. Eneanel-me l porque tendo langalo mao da obra citada do protestante Xero nella encou- trel as seguiotes palavraa : Luibero era ui homem iosiavel, que com a maxitia facilidade se deixava arrastar das snas patxCes e perver- sas tendencias, e os protesianles mais sinceros, inclusive PlaDk, recoobecem e confessaoi eites e ontroe dtenos de Lntbero. Seria muito convename, que 08 t,rotdRtaatee de commum accorao tcatassem ae jasiflcalo pabllcameote, nao se servlndo (nota as palavras soblinhada-). das descolpa', 00 laocanco m&o do meio trau loleato de riscar as obras dalle, estas anas passaiteas, mas sim do meic leal e sao to de coodemnar nelle tantos excessos (II). Mea Amado Pasto-, a einceridade, que a evi- dencia sobrepuja uestas palavras, me ciiprimlo de maoeira qoe se a graga do Divino lispinto Santo nao me Uvesse promptameote |soci:3rndo, a mi as f teria naufragado. B as minliaa au gostias aluda aubiram de ponto qoando, conti- nuando mua esta los, encontr! a vida roa oo troa Fundadores eom aa mesmas irregularidades seoao anda peioree. Porque Joao Cdvir o, as cido em Noyon na Ricardla no anno de 1509 foi baotisado e educado na RellgiSo Catbolita. Ma- nifestando dispoalgoes para as seicocias, nos da Freudeofeld, aloda multo moco foi pro'ldo rm um benfico ecclesiastico aflm de pode dedi- car- e nos estados, o que elle fex as cldadea da Orla sede Bourgea oode leve por meitre da iiagaa gre^a a Wolmar, emisaarlo de Iutbero, E que ! le moiO a eicriptores .)i lana en oor-n sao o qaal Inicfou Calvlno oo novo evangelho. Com o coracft cbeio da oova dootrioa foi Calvioo a Pars a ri-r de obter um beneficio de catne;orla superior e ma'B reodoso qoe aquelle qoe pos. eoia; porem, sem resonado, porque o benatcio que pretenda, foi couferido ao tilQo i) condes. tavel de Franga. Pungido por esta repulsa, tratou Calvino de lanfar as primeiraa semeates da nova Reforma, qoe de ha muito premeditara em sen nobre co. .-ata. (12;. Persegoilo po* causa da soa doutrina, e ferl. do por ontra adversidale anda mais pungente, -e vio CalvDona dora ne essidade de abando. aar a ana trra natal: porque tendo sido acca. taao, e jurdica n-nte convencido d'am c-ime nefan lo. por aenteoga jadiclal fo. marcado as estas com fer-o em braia, e como infame, pri- vado do beneficio que po suia (13). O erudito bisiorladir prrteetaDte Scbrceckb, "08 aesegura, aoe depois de sua sabida de Nojon foi C Iviao a Ginebra, onde Guilberme T^rel, e Ped*o Viret acabavam de iniroiazir a reforma de Zuiuglto, a qaal elle rjovanisou de maneira que poude ser coasiderado Retormador em Che. te. Em 1539 esteve CatvinD em Strasnurge uade casoa com a vio va Aooa Burri, coavertida por e!le ao nova evangeloo, e dab voliou para Ge- 'ebra, onde se toroou o dspota mais abso'u* to, qoe jamaia foi visto sobre a fa:e da ter- r>. ((5) O C-lfinista G.lf- nos traga o qual-o .sis trise e-l bomem iosigae, descreveado-o comj! S-deato de saoga-<: criminalieat? fa- moso : Sdbremaneira infirante, a cajas vistas nogaem poda occulu----e. aem livrar*ae da saa nexoravel vingang^. (16) Com effeito, o e.-unio D &. ?t). C. Heofc nos 88-egura, qoe os protestantes Boiser", Castel- lias por obra de Calcino (ram desterrados de tieueora, Jeronymo Gruet. e Miguel Srtelo sen- tenciados, aquelle a -e- decapitado, este a er queimado a fago lento. (17) Para ni m tornar p >r oemaia extenso, del- xo da citar oatroi fasto? toitirmados pjr au- tores proiestames, c mesmo Calvinistas. Nao julguels, mea Anudo Pastor, que seja ea levado a citar estas passagens para mos- trar erudigSo, oo cootraduer a vosss doutrina. Nj i par isto. oaj; aites pplo coitra- o, pelo dezejo de me firmar na Fe evanglica, na qual ma nictaates; porgue estas p.-sig':is suscitara duvidas era meu esDinto, e qierea- dc-me livrar dellas, as exprioho a vi cora a misma couaoga e aimpllcidade com qae am ooid fllho exporta euia davidas ao proprio Pal, e nra discpuli a seu mestre. T'inde, poi?, pa- cie-:ia commigo, e emo bom Pai, que aiis, dmxai-me anda citar um n pissag-n1, que dizem respeuo a ene biraem ia Wjimar. emn-a-io de Luthero, e mestra de Calvino, dli que Calvioo era violenti e pe - verao. Bucero, amicisaimo dn Calvioo, o ma- ma : Escripio: mldizente (18) e oufo ainda accreaceota (oo obstame ser prou-tsnie,) qse Calvlno a "gura mais triste, que aor seita a Rslorma. Vrruadeiro monalro de corruogao e ue bypo risia sempre caraiohou na sonbra- Tiloso." 3-us pasaos foram caicalado', e dir se-bia, que fe;s olrio-, soguead a de Impa- rta, matavam as peaauas sonre quem elie os fliavi. (*9) s mesmos p'Otest.otes Ifatau des- eases illas rea ares t !...Se os ciUdos forera aibolcos, nao tre- em air-ka-os ao maior d -sprezo .' protestant-s, e protestan:es de re- aome I...Amado Pasiur, eou lo-cao a dizel-o, ibto aoala a minba F. Acodi-me, pois: II- rai-xe deltas duvids, que, perturbanJD-me prulaodamente o espirito, dilacerara a minba comciencla com temeroso8 remoraos, porque nao mano meluore* que estes encooiro8 atada os outrus reformadores. Ex. gr. Ziinglio, foi Padre e at Vigarto de urna noa freguezii aa Suiaaa. Elle tambem por despeno reoeltou-se contra o Papa, e couiegou a sua reforma. Em 152a, imitoa os outros Padres e Frades refor- maao.'es (20) viveodo ama vida bastaote livre a ponto a Ecolampadio, amigo in-imo delle, e por certo uao muto escrupuloso a ei-te res- peito (porgue tambera seeulo o mesmo exem- plo,) qoeixar se fortemeuie desse molo de vi- ver de Zuinglio. (21) De tal modo viven eate insigne vara \ que o sobredado Scbluselborg. asaevara te- -mo um bomem de trale memoria (12) e H>spi- uiaaus, accresceota, qae Laibero por veies diiaera qoe Z oglio morrera nos seas pec- cados, e que or isso oo tinha e?peranga al- goma de que se tive3ae salvado (23.) pois, camo sa'ide, Zaiug;to foi miaeravelmente mono na Databa de Cappel por elle meamo pro'ocada. Horique VIH, rei da Inglaterra e rero-mz- dor de88a DagSo, foi catbolico fervooso a poa- to de escrever obras contra Lothero, e em ds- fesa da Religiao Calbolica : pelo que mereiea do Papi o tialo de Defensor da F. E sendo isio asilo, como se fea elle protestante, e ce- f- reformador ? O historiador da Reforma de Iaglaterra, Guilberme obne', que cima ci- tei. nos diz francamente, que o motivo nico porque Hennqae VIH abandonou a Egreja Ca- tnolica e se fea ebefe reformqdor, foi a lascivia, qoe o domtnava. Este foi o motivo nico da rtfjrma de Inglaterra, como diiem lodos os i8toriadores mais mparciaes (2) a excepQo de Hume e Bornet, os qaaea, cooforme a--seve- 'a Cobbel, escreveram eoas historias pira as- segurar os beneficios rendoans de que liaban sido investidos. Lord Fitr-William, com toda a lmparcalioade de bomem honesto esc-evo a e-te reepeito as seguiotes palavras: Para honra de minba trra ( mglez,) quererla nao fallar e reapeito do motivo prin cipal, qne foi canea deste grande to (a Reforma;) porm, poderm incorrer na nota de parcial? Devo porUOW dixer qae eaae motivo foi a Daixao deshonesta de Heonque por Auna Bolena. (25) Duei me agora, honrado Ministro. poler-e- ba tomar por norma da propna vida, a vtds destea Domea I Se oao posan tomar por oorma da minba, a vida doB Fundadores da nossa Santa Refo-ma, ao menos, Amado Pasior. podesse ea encostrar coasa menor entre os pnmeiros discpulos e coliaboradores incansavel desses illustres va- rCNeVte rropoaito dirig meus estudos para easa pleiade de beeoa evanglicos, e aula ama vea fui desilludido !.. Cliliwla.it. cooego e arceblspo em Wiltm. bere foi um dos primeiroa qae sesuiram a Lu- thero, juntamente com Joas, cooego tambem (16) MartloLo Bucero era Frade dominico, des1 fradn-ae para se:uir a Lntbero...(17)... Ca* piio era cooego, e at deao do Cabido de Mo- guaca quando se declarou pela Reforma... Por amor do noaao bom Dos, teade pacien- cia commigo, Amado Pastor I Todas estas con: sas me perturbara de tal modo, que recelo a^e de eidoodecer. N5o posso. pois, nem devo oc caltar-vos cusa algoma : *-"f!1*? anda um?s palavraa a reapeito de Taeolcr* Reza e Crammer. Toeodoro eza. talterego deGahHno, nasu- do em Veaelay de Bordonea, leve Wolmar por mestre e desde muito moga moetron era si mes- mo o libertino que viria a ser (28). Filerai:! Heshustus escreve de Beza que : Elle (Beza) por causa dos seos depravados costuraos, fo: a de-boara das honestas disciplinas : cantn ao mando todo com sacrilega poesa os sena nefaq* doa amores ; as suas devassidOes ; nao atura' to de como aoimal immundo se enlodar no la*, macal das mais vergonbosas torpezas, qaiz am* da contaminar cora anas infamias os ouvidos da mocidade estudiosa (29). Crammer (o brago direito da Henriqoe Vlll) de-os d ordenado sacerdote e de ter reno voto de Celibato., asslstiodo em Allemanha e tendo-88 eito protetante, dia Cobett, em oao acaben f... (30) Disto se segu, meu amado Kastor, que todos estes apostlos do nove> Bvan gelho ontra cousa nao Procorarsm seufto pra aerea desbanestos, como ainda ha pouco fez en tre nos um laMb sacerdote, cujo nome po. r rldade d5o declino : de modo qoe cinoBW ero dito Cobbet, atim de cooservar-se lfflPare,aT" vio na dora oecessidade de escrever, quei. Tai ve* o mando aoBoaTisse eo> oselo algara uma cafila de tio atroxes e infames patifes como La tnero, Calvino, Zoioglo. Besa e o resto da ca lerva dos dlstioctos reformadores da Egreja oa tbollca. Todos, e cada um dalles foram farno sos peloa seoa vicios, os mais escandalosos, se gando disom os seo meamos socios. &o em ama doutrloa coneordarao, e esta foi, qae as aconteca! eu- calar-me sem L .? Diario de Pernambnco Terqa-feira $3 de Jn lho de 195 3 t *p boas obres eram iuotela. e as sois vidas e coa- iu3>-- foram conformes a esta doulrioa : eram ponanto coherentes ; e entre ellea nao havia neo que pelos crlmes nao merecesse a fr* ca (31). Venerando Pastor, pego*vos mil descnipas deita amostra de agencia, que me atrev ti- xer em vo>si i resees, porque a flx, nao para oateaar erudicp, mas sim para vas pe soadir, que reaimeute rsindei a vida ao Fundadores da noasa Sania Reterma ; etambem pa-a vos per gomar se a vosaa < snscieocia vos ooderia pe-- miuir locoiear, en ao menos concede- vossas ovelhis viverem urna vrla eemelnaate a dos Dossoa Pao .adorea ?! Coosiderai bero, Ana- do Pastor Qae para viver desta manei-a serla mister nao respaila- de modo algara nem as leis divinal, nem as leis nsmaoas, cem msmo a le oata-al alo naveria portaoto nem puior nem bostiliaaie ; por consegua e deaappa-ece- liara 08 I i Coa da lamilla, e da soeiedade Boa DOQ'-as paiavras ; se seguirmoa os exempio* dos noseoa Pais al na f, cobo parece qae de- beramos fazer, ser-oos-bia forcoso viver em Dleno -ocialismo. E devo dizervos. meo Amado Pastor, que o socialismo, sempre me cau'ou sus os, recelando ver o mala vadla de* hmeos Uncar miro das poneas cooaaa qoe pos- no e o msis devasao, carregar-me a mniner ou as !ba*. Esta a primera duvida qo se me cravoi oo cordgo, e leude a abater a roiha Qae quer dizer, qoe a nosaa Santa Reforma teve ror Funda ores domen', qoe foraui Lalao- lieos Ronunoo, e qae se tornaram xelo-os e re* formaueres gmente depois de tereco sido mar- cados naa costas com l6rro em braza, ou de- pois d^' t.-rera sido expolsos da Eg* em no-soa das os Padrea Cattioli-oa, que abra- can) a rteforma, nao sao por cario exeroplares de moralidade* eliea se fazem evanglicos de- p de leremsido suspensos pelo propno Biso-., por cusa da vida escandalosa, que pretendem levar umo ba p u:o succedeu eutre na com o nie;t; infelici.-sioio sacerdote du qoem acixa Jali-i. Vos uiesm, mea Amado .'amor, deve* coDfo s.r, qje todo lato capia de aoier a le co mais I ivoroso protestante, que nao ae acbe vmcuUdo io pro'.estaotimo peio oterease, ou po- tu', i os anda mais vergonnosos. Dirm. b l( po ven ora, qae devenios limitar- no- a lser o que .os enaraarara os uo;808 Fun- dadles, sera jes imporl-r de saber da vida d:!cs : po-que, direa vos : S- Pedro neguo Jess C:risio. e comilo d" lenca as Cartas ceiie, e e-eumes a so doctrina : David foi pe-calor, e todava, r s caoiraus oa seus Paal- mo?. e co n umita edic c. E' verdade, ve- ne-adu Pastor: porm entre e3tes ltimos e os nos-cs Fundadores acbo muita nlfferenca. Da- vid e Peoro peccaram, mas depos do peccado liie.'Km r goro8.-irrja penitencia dorante todo o t d pa que depois meram : ambos elles, doi e e lia, erramaram copiosaB lagrimas de anv- peodceu o ; entretanto nada disto se eacj a-a nos d>4 Fundado:?. Pelo contra-io, ado cu- deptij do p imeiro peccado coDtiUorm i :-, e se abandonaran a nina vida relxala e perversa tea foZ^rem neotinma peoitencia. e norrendo na maia borroroaa desesperagao L'iia doeoca, di o prctastacie Piaok, isvoo Lntoero o m d.a seus das doenca uue pro- nbi de nao poder mals o sen corpo aervir d^ asylo a urna alma desde mu.toa an-oa dilacera- da celas ;>ixe8 mala va (31). Calvino, esc.eveHjreu us, acabando a vida na ceies .erag&o, morrea de 6-pe e vergo- nbrissima doenci... lato posso eu certifica- coto toda a verdaae, porqae i com meus olnos 0 lia faoesioe trgico deile ^33). Zunglic, portettmuobo de Lutbero, morreo no peci-.ado, como cima disse, accreacenta- re, mo-ren combateodo uo toeio dos sena, e contra os (ja bolleos, o que nao Ibe valen para OD>er a saivaco (34)- Heonquf VIII, alguna anaoa antes de mor- rer, por Cusa da eUi devassiaao, e uieaipe- raeja, 11 on redasUo a urna massa de carne ptrida, que so se mov;a por maquinas fets ae propoeilo... Qaando eslava para morrer, cioeuem se atreveu a desengaoai-o, e mcrrtu .-cj que o anspeilaaae (3o). Eis aqu, Amado t-aelor expsato o objecto da miaa p imti.a onvioa; aigoarvoa agorar re.le.'a rea ndendo de mo o conciso, ca e eaieKorieoa. Traia-s- da miiba eterna salva Cao, e or sso empero, que me responder iiom aquella doedra augelica, por cuja caos vo- tona de-aremjs rumo om oracoio. No tntaotd que espero pela vossa reapost^, Amad i pastor, perojiiu que trate ae tormular ee&pora xinbasegoodi p-gooti. (Cooto ta 111 tOO, edi. d^ LiaDoa 1827. (2) frotessor G. Kera. M >aamonto O.-toso. pbts.ico, ed'. to 18 5 : pag. 33, nota. (3) Tneoiogia de Calvioo ds Conrado S:blns. seonrc. edi. de 1594. Tono. II, pag. lo. (4) C. Scbluaselourc, ob. cu. (5) Cubt>e>. obra cit. Carta VIII, g 251. (6) Joo Hessius, Sermao in Ccena Dooiini. (7) Marbeioeik-, Historia da Reforma Allema, eai. ue .816 Pane 1, pag, 78. (8) Senuppina, Manual de bialorla moderna, edi. de 1833, Toa. 1. pag. 78. (9) Obras de Lclhe o. eai. d: Jea de tooo. T. ti t'tolo deConjagio. (10) Vin. earta Eraaruo d Rot rrdam sana a Daniel Sanch, escripia de Bisuea eui 6 de Ou- tub.o d I85. (11) Kern : ob. cit. (12) Ved. Freodenield.Qaadros analticos de Hispa Uuiversal, edi. de 1848, T. II, i". 309. (13) Ved. Scbloeselbur?, od. cit. T. II, pag. 72, Bolsee. Vida oe Calvioo e oe Toeouoro Be. ze. 'eemprimida em 1835. (14) S^sroesbLHistoria da Egreja Cbrlsi desde o lempo oa Reforma, edi. de 1805, T. II, pag. 175. M5i Vid. Eccyclopedia real de Damstard,edl. de 1824, V. L. II, pag. 225. (16) Noticias Genealgicas, edi. de 1836, T. III. pag. 21. PargoDtas respait)saa ett, 2. (17) H stO'ia Urjiverv! da Egr. Cbri8'. T. III pa. 287, Sebee kn, >o. cit. pag. 132. (18) Vid. Freodenfel-i, ob. I. cit. (19) Vil. o Trado.ior Ioglex proles, das obras do '.acnein, T. IV, oota a pag. 91. (20/ Scbrceckb, ob. cit P. II, pag- 125. (21) Carias ue Ecolampadio aZ.ioglio. iib. IV, pag. 981, (22) Ob. cit. T. H, pag. 72. (23) HobpioiannsHioioria Sacramentara, ed de 1544, pag. 187. (24) Vea. Cobbet, Scbceckb, Henk, Arnol), Ob. cit. (25) Cartas a tico, edi. de 1834, P. III, pag. 126. (26) N jva Bis oria AllemS, T. V. pag. 159. (:7) Osandrio-coost. 10, lio. I, cap. 28, pag. 88 (28) G. Scblns-elbu g, ob. \t. cit. (19 V iBmano Hesboams. Da verdadeira t Baconflssao. (30; Od. c\t. carta III, | 104 (31) Ob. cit. carta Vil, 200. (32; Historia da Ofigem da Reforma, \>%\- Coas-lbeiro Dr. G. T. Plaok, ed. de 1816, P. II, pag. 5G7. (33) J--50 HoreniosVlia de Calvioo. (34) Hjsplniann.-, ob. e lug. cit. carta VI, 190 | (35) Cobb'l, ob. cit. carta VI. 190 Ge a-u a- SIS So CO RRESPONDENCIA <* Do Diario de Pernambuco RIO DE JANEIRO, 3 DE JULHO Devem seus leitores estar anciosos por noti- cias rniouciosas, que os poobam a par do que ge paaaa oa alta poltica do paiz, e do que vai pelo congrta80, pertinente aos intereases desse Estado. Para bem desempennar-me de comprom'.ssos, e informal-oa do que se passa, encelo boje estas narrativas que sero singelas descripcOes das oceurrencias que se derem. Ja devem abi saber dos incidentes passados na eleigao da mesa da Cmara dos Srs. Deputa- dos, onde a deputajao autonomista, deaae Esta- do, demasiado salientou se, pela desconsidera- cao em que tida, e onde revelou-se balda de conbecimento completo da compostura, e decoro que bomena educados deve manter nos corpos colletivos, mxime nos parlamentos. Infelizmente, para Pernambuco, se lem pro- curado macular seas crditos de povo civilisa- do, calculadamente, propalando ios csp:cu!ado- ras politicoa,]aeram os pernambucanoa desordei- ros e turbulentos. A campanba do descedito Uo caminbado, sendo seus principaes coripbeus os representantes do grupo maranista, ao qual est ligado o Sr. Mariins Jnior! Parece que nao ba baixesa bastante baixa, nein vilania bastante vil que esses elemento* amorpbos, qae constuuem essa minoria nao te- nha explorado para fazer crer, (ora d'ah, que Parnambuco geme sob o guinte frreo de uin lirannele ; esquecidos de qua eom laso apenas conseguem aviltar os bros d.< Estado, e exbibi- rem-se fi^ura truaneacaa de comediantes poli- tiqueiros! A. sufficuco da revolta agulou a matilha de rebeldes suojuga los contra os qua Uveram a hombridade precisa para repellir au lases caudi- Ihos, com elles fazendo o que se coilunia prati- car cora os gatos mal ensioados : agirral-os palo gasoete e esfregar-lbes o focinho no tapete que ajaran. Nao muito, pois, que aos governadores do Rio Grande do Sul e dease Estado, sejam atira- dos todos os apodos com que os agitadora* se exornara, anda mesmo oa mais injuriosos e qus s em taes detrptorea aaaentam. Com a repulsa do3 agitadores e perturbadores da ordera, de toda parte convergem ellea para esta capital, vidos de truanescas exhibige., em busca da explorages eapetaculosaa sute o anhelo de uraa miragem : o poder que jamis oblerSo. H>je o que mals os tortura o ostracismo. Sem crengas, sem palriotisrao, estao vidos por se alugarera, pelas raigilhas iO n que o po- der eoatuma conter oa lzaro- polticos, que gri- tara nicamente porque t-.-m fome e sede de mando. S assim poderiam cscabujar na lama da vin- dica : no lodagal apelecivel pilas creaturas sera senso moral, e onde medra o elem:nto de- leterio. E* realmente uma sirte triste, essa qui esses caricatos demagogos esio dando com prejuizo dos credito8de povo civiliaado 14o jua- tiiuenta anhelado peloa paccoa habitantes desse Estado: Mare de uma Ilimitada audacia, da ausencia completa e absoluta de senso moral,* da impu- Bidade que as instituigss ibes garantem, esta- deiam era publico, sonideniea o fructo de auas igoobeis proesaa! A. poltica para *88es degenerados nao passa de uma industria, um mero e obter proven- tos..... Logo nos primeiros dias da sesso, exhibi- se um Sr. Gongalves Maa, por mo io tal que o Sr. Glyceno, cuja urbanida le e corte/.ia sao proverbiaes, leve nccessi-lade dj caaligal-o com vehomancia, ch iinanJo-o a urdera pela despeja- da iniolerancia cora qui proceda. Imagine M qua .-mies essa humilbago, to justamente inflingida, o Sr. Maia, apenas pode dizer que linna vervos Ao que replicou o digno eider da Cmara pois tome agua fria... contenha-se isso nao proprio. Alguos depu- dos peulistas attribuiam esses excesso< do Sr. Maia a certas cousas que compelliatu-n'o a taes demasas. Observaram entao que a pratica djsses acios em S. Paulo, valeu ao exaltado deputaio a alcuBha de CAN JA t Esta, poi?, de alguraa forma, justificado o des- espero em qua icou por pretender impedir a eleigao do Sr. Rosa e Silva. Realmente essa prelenaSo se nao houyesse sido con-ierada uma petulancia, causara d dando lugar a crer ser esse pretencioso alguin evadido de hospicio da alienados? Procedendo-se a eleigao obteve o Ilustra per namhucano 90 votos em 103, o o coodidato do Sr. Cnja-Maia, tres votos Tendo os demais votadj em braco para nao se confundirem com os notaveis representantes da opposgao dessa Estado A agitagao nervuda desse Sr. canja- maia, tocando a seu auge foi mister applicar-s - Ihe urnas ihaitcantes da has gtacaes lerabradis em apartes palo Sr. Erico Coeho. Terminado esse incidente, da eleigo da raeaa, conservaam-se os opposionistas desse Estado, n'um esiranhavel mutismo ; em quanto o Sr Mariins Jnior, era a servigo dos deleterios de Pernambuco, a tina va seu violo para locar era d maior os seus lamentos contra o governado- dessa Evado. Parece que os colligados julga- viiu-se inc pazes de enfrenlar com os deputa dos da maioria, sem a presenga do uolaval tri- buno parrana que ora os dirige. Aaaim queapenaa aqu chegado esse irre- quieto caudilbo, seus asseclas espalharam que era dois das seria morto o Goveroador desse Esado 1 O proprio Sr. Jos Mariano, faza grande alarde na propagagao desse boato I Na porta do Victoria Store, arraazem de molhados, S. Exc. biasonava, que em dos das Pernambuco ea aria livre do Sr. Barbosa Lima I Em suas fanfarronadas blasooava estaroGo vernador irremediaveiraeute perdido i Na c- mara, por toda parte, as fanfarronadas do bra- vo heredos cubos apareciam ; j sonhavam com os proventos da poaae do poder, que sabera tanto explorar, quando d'ah veio noticia de que o Gouereador e3tava de perfeila sade, e paasava bem I Foi a peala de rosa no copo dos 8 lenciosos da Peraia ! O Sr. Mariins Jnior assoma a tribuna : cu- fiando o bigode, metiendo os dedos na gafuri na, endirea o pioce-nez e anouncla uma ur- gencia de uma hora afim de tratar do usurpa- dor do poder, o Governador de Pernambuco : S. Exc. em sua pose magistral, semelhava um sachristao de arrayal na porta da Matriz de Muribeca, tendo na dexlra a probidade poltica envolia n'um sudario, formado por um bolle- tim falso, e na sinislra a cornadura de apodos, qne, em orne do vigari de sua nova frague- zia, o Sr. Jos Mariano, U atlrar sobre seus adversarios l Tendo acabado de fazer tal pedido da urgen- cia, o Sr. Coelho Cintra, soba a tribuna e soli- cita que em vez de uma hora pedida pelo Ilus- tre reconhecido de Muribeca... uma saraivada de apartes dos alliados, interrompem o orador qut sem embargo concluio seu discurso, declarando que a bancada federal Cpernambucaua, solidaria cora o Governador do seu estalo.assum'a a res ponsab lidade da defeza de seus actos e doa de seus amigos, e que dariam resposta cabal a to- das rs accusagOes que fosaem fetas. O Sr. Martins pedio entao, 3 horas, toda sea- sao, ficando assim a reapoata para o da ae- guinle. Cora effeit8 24 horas depoia dessa eacaramu- ga, as galeras ebeas de uma claque adrede preprala, e ruelhor annnnclada, exnibio-se o gamenho Sr. Mariins, todo calila, com o seu Impronto degestagao to penosa, quio laborioso foi o parlo dessas lucubrages. 0< deputados da maioria resolveram nao dar o menor aparte, deixando aos aggressores o guadio de arrojarem todos os doestos e inju- ria-, i. nira o Goveruador desse Estado ; certos da que nulo que o esforgo colligado de elemen- tos to c n lemnaveis conseguisse araonioar ero lorno do i'4estal da gloria, conquistada, a paso de lano ,-acriflcio e dedicagao, pelo emrito governail > se esboaria ante o sopro tangido pela lgica dos tactos, postos em evidencia pelo desespero de seus propnos de raclores t O Sr. Martins Jnior, fallcu gineteou em torno de si mesrao ; laucando olbares concupis- centes para ama das tribunas, dava as costas para o presidente, e voltava, em repetidas pi rusias, como que sen iodo um certo rnau estar. Fez cuagoes latinas, erradas, emendava as logo em seguida., fallou.-. fallou sempre... seu duende era a deposigo do governador tan las ve/.i's annuoclala e outras tanta malgrala 1 O Sr. Jos Maranno sorna se... sen trium pho era completo : recebia o pagamento d'a queMe trale sudario, pralicado oas prisas do rum, e no qual foienvolta a probioade polti- ca ue um mogo propagandista, que preso da vaidade que tanto cootribue para perturbar o errante entendimento bumano, deixau-se arres- tar a esses papis ignobeis que o tem obrigado representar ! Hobre mogo l Alguem que ouvira serie de diatibres adra- das ao governador desso Estado dizia o Sr. Zama : realmente o Jos Mnrianne tem rasSo quando diz ser o Martins o gato morto que elle atirou ao Barboza por va de Muribeca. O orador pareca antes uns desses gaobado- res que se costumam alogar, para o transporte de pezados fardos, s que dao se pressa em chegar ao termo da jornada e atirar com o fardo ao chao para detcaogar. S. Exc. suava, em bcas, ao peso da execra- gao de seus melbores admiradores I Mas, esia- va reservado aos republicanos historeos mais uma decepcao : Esse mogo qae se dizia o ph- rssmo, nem ao menos leve liberdade de fugir a apotbeoseda villana ! S. Exc. nio leve liberdade de retirar-se, ar- rastado palo enxurro da claque, foi de brago dado com Jos Hananno at o escriptorio da Ciade do Rio, orgao revolucionario do Jos do Patrocinio, e da sacada completou aua vernna contra o governador que o despresa ! ..Mais esle facto deprimente do carcter dasse neophito-deleterio, para escandalisar enorma- mentaos republicanos sinceros, que julgain-no boje com os mais daspresiveis couceiios ! O Diario de Soticias orilicou com muita jus- iga esssa cambalhota do galam oa nova come- dia delettria ; c a Revista Ilustrada piniou o in- genie tnbuno dei ando fallacao, era quanto Jos do Patrocinio esfregava as maos da comente vendo aunuilar-sa um de seus detractor.1* I Quando lerminou na Cmara seu discurso o Sr Martins sabio a tr buna oSr. Mede ros Al- buqjerque. As prmeiras palavras deste ora- dor surgu uma sara.va-la de apartes para in- terroiiipel-o O Sr Jos Maranno gesiiculava, gritando, ou falla diredo ou nao falla I Foi urna borrasca inedontia '. O Sr. Glycero de punhos cerrados para o Sr. Jos Mananno, bradava falla... falla... ha de ouvlr. O Sr. Erico Coelho e outros deputados grita- vara Vi de ouvir ha de oitur... falle.. filie. . Suspeodeu-se a sesso por 5 minutos Se- renados os animas raabnu-ae esla continuando o Sr. edeiros Haveraos de rebater todas as infamias, lodosos toestos, 'odas as miser as que sao de habito atirar-nos os nossos adversarios rlo de ouvir ooa e haveraos -le d zer Ibes o que entendermos com a mesnia liberdade com qua laMaram, sc-m nos intimidar aa fanfarronadas de cau .Ilios e seus ass-clas. Uescendo da tribuna foi o deputado pernam- tucano saudado por lodos pela correegao e eoer gia cera que repelliu as amaagas do Sr. Jos ariannoTermina la a se3^o desse dia sabio ento o grupo Martannista levando 03 enxurro da claque da CIDAliE o oeopliitodeleieri > - Respoudeu, no da saguinie, ao Sr. Mariins o Sr. Medeiros da Albuqujrque. N > meio do mais prol'un lo s lencio, subi a tribuna o Sr. Mcdeiros Albuquerque e apenas enceloo seu bellissimo discurso coinegaram os apartes vehementes do pequauo grupo opposi- oiomsta : mas a -amara tendo na justa cont- o eleva lo coneeito em que tido o ilustre Sr. Mideiros cercou o applaudiudo-o a cada passo, coro uma severa e laciti condemnaco ao tur- bulento procedimenio do grupo Aart.tmsfo, qua esqoecidos do decoro propno, menosprasam o Ja Cmara. A ura aparte do Sr. Jos Mariano classinVao- dode/Kuauim o manifest dos Srs. represen- antes desse Estado distnbuindo na Cam-ira, replicn o Sr. Madeiros. S m s;ra pasquun porqu nella se v a an- hologia do enra^ na coHecuaei de lama e san gue para o qual ollabarouo Sr. Jos Marian- uo : e S- Exc. s escreve pasquira. llevo dizer a seus leitores qua 03 deputados desse Estado, os da maioria, deslnbuirara pela Cunara ura manifest descreyendo oa opposi cionistas que lutain cora ellas ah, pondo os era evideociajulgados os Uaranislas palo Sr. Jfar- tns Jnior, e esle pelo Sr Jos Maranno e por aquelle qua era vida charaou-se Jos Mana ! E- um trabaluo bem redig do e de subido va- lor histrico. Tero sido muilo aprec ado. O discurso do llustrado deputado pernambu- cano, foi uma pega oratoria de subido valor po- ltico- e a cmara deu-lhe o verdadero merec- manto romp-mdo em appUusos ao orador, que fo> abragado pelos collega* que tributara a seu ment Iliterario as devidas horaenagens. Se guio se na tribuna o Sr. Arlliur Orlando, que tallou de raais para encher a hora e ganhar lempo, caudo ain la cora a palavra para o dia aegMIte; Nao foi demasiado aggre3sivo. S. Exc. parece tar a mama do amor: em iodos seus discursos ha sempre referencias a deusa do amor!... a Phryna ele. N:ste ult mo, pa- rece, entretanto, qua pairava no espirito de S. Exc. algumi duvlda de envolla cora o norae de alguraa Lucrecia Borg'a !... Iropressionou a forma da orago do Sr. Orlando porque muitos deputados procurarain indagar o que elle qua- ria dizer e calou 1 Pelo que nao disse o Sr. Orlando, poderam logo os conhecddores levan- lar a pona do vea que em denso mys erio en- volva um plano simstro Havia o, s conbe- cido desse grupo da proiellar a discusso, mas elle estiva transparaota. Os nuriunt's/as que- riara manter a agitagao al qu caega-se a no- licia do bim eilo do plano que ah daixara em : va da execugo o faraigerado chefe desse g u- , po Seguio sena tribuua o Sr. Anninio Tava- res: a,estra desse deputado foi mu ti correcta.' S. Exc. oceupou-se somante da quastao de di- reito constitucional, elucidou a esgolando o as- surapio. Fu um discurso muito conciso e irrespondi- vel. Mas era preciso manter a agitagao para desviar a atieogo de algara plano sinis ro, cuja realisago esperavara ancosos. O tlegrapno, eutrelanio, tardava e transmit- tir-lhe a aimejada novi. 12-a alero disto mis- tar destruir o efieilo produzido pila palavra autorisada do Sr. Armm o e pelo verbo eloquen te do Sr. Madeiroa. Poi iocumb do dessa ten- tativa o Sr. Gaspar de Drummond, que para cumulo de desas're vina mais por em eviden- cia a figura do Sr. Mala Esle Sr. Deputado fez a aua estra em lingua- g m bem prxima da poruograplnca, leu ex- tensos artigos da Provincia de linguagem in* qualificaval, enfastiando o auditorio, e, apesar dos grandes auxilios prestados palo sea chefe, seulou-8e murmurando, com a can ja pendida ao peso do que irazia maiores nut aqu tem naufragado I Ao terminar esse orador sua le tura ta artigas dizem que o Sr. Lourengo disse- ra ao Sr Toleotmo eu bem dizia ao Jos Ma- ranno que o Maa era fraco de cabeg uo guardava tudo que lia. OSr Drummond um orador esperimenta- lo, falla com facilidade, trnela bem a pbrsse e gesticula com moderago ; o mesmo orador que, como senador, deffendeu o anno atrasado o Governador desse Estado e disse horrores da Gazeta da Tarde do Sr. Martins Jnior? Mas isso nao servio de embarago a S. Evc. para de- le o na violencia da aggesso tnlbada pelos seus collegaa de grupo, empanando o brilrio de sua orago com as coodemnaveis expresses de que uaou ; mas era preciso continuar a manter a agitagao para desviar a attengo do almejado golpe, e nesias condigOes o llustre deputado julga que todos os meioa sao l.ciios : a queslo chegar ao flus. E' bem sabido que o jogo o plano]inclinado que conduz a todos os crlmes aquellos que a elle se enlregam ! Nao havena mesmo nada a eslranhar, Si nao vissemos mogos que os estados mandaram ao Coogreaso como aeus representantes, abendona- rem as aessGes para gozarem o precioso tempo que devem a seus eleitores, as casas de lavo lagem a merc da policia complceme! No caso de que nos oceupamoa Causa pasmo que alguns desses infelizes ifio depressa se tenham esquecido dos beneficios recebidos para atira rem apodos aquellas de quera os receberam es quecidos boje dos e ojos que honlem teceram Na poltica os passos sao simplasmenie despre siveis. 0 Sr. Gaspor Drummond fallou duran- te duas horas, nao adiant >u nada que elucidas- se a queslo do praso governaraental, entretan- to, foi feriilissimo em apodoi e dialribes con- tra seus adversarios. Mas o telegrapho zombava dos esforgos pro telatorios e nao transmittia a suspirada noti- cia Urga gaobar tempo, era preciso fallar. Sobe tribuna o Sr. Jos Maranno, e pela or- dem d sse que nao baviam oradores inscrip tos, e que seus collegas ten lo adduzido argu- mentos que estavam sem resposta dezejava que o Sr. Presidente ibe in'ormasse se se en- cerrarla a discusso. 0 Sr. Erico L'oelhe replicou se nao ba argu- mento novo como qaerem resposta, falle V. Exc. O Sr, Pereira de Lyra pede a palavra, o Sr. Jos Marianno senta-se. Mas o Sr. Coelho C.n Ira troca algumas palavras com o Sr. Lyra e este senta-se desistindo. Nao havia meio se- no fallar o Sr. Jos Marianno, que levanta se e encela sen discurso, o Sr. Coelho Cintra pede a palavra, o orador senta-se desistindo, o Sr. Coelho Cintra faz o mesmo...Forgoso foi ao caudilho peroambucano accaitar a luta, cahin- do sob o latego da palavra caustica do Sr. Coe lho Cintra. Visivelmenle contrariado encetou o Sr. Jos Marianno o sea discurso, a que os seus asseclas, cbamaram cou> d'hohneur, enebeu o re-io da sesso desse dia ficando com a pala- vra para o segrate. ..Mas nada de caegar a boa-nova. A orago do afamado deputado per- rarabucano, foi a repetigo de tudo quan o j tiaviara dito aeus antecessores, e elle mesmo ba ti ja dito dos Srs. Mariins Jnior, Lucena e lanos outros vicuas da saoha partidaria do grupo da politiqueros chefado por lo eximio explorador. No dia inmediato a claque j estava canga- da, ou nao liona sido bem paga, de forma que os applausos forara parcos quan lo S. Exc. ter minou seu discurso.Subi enio a ribuna o Sr. Coelho Cintra, que rebateu as accusagOes fe- tas ao partido federal de Pernambuco e atiron apostropbes vehementes a seu anlagonis aque fura de si gesticulava, bata na bancada.acoin panda lo dos gritos dos Maias, que vocifera- vara de modo desusado no parlamento. Tendo o Sr. Jos Marianno dito que nao ha- via sido elle o vasador de cubos e sim a C- mara, resnondeu-lhe o Sr. Cuellio Cntra. Nao Nao p usvel que um hornera que pretende t r i estatura moral a que V. Exc. se arroga, su degradasse a pusilnime poaigo de vasador de cubos! Nao! S. Exc. nao , nao pode ser pernambucano Quero, prefere morle pelo marlyrio, que tanto dignifica o ho- rnero no coneeilo de seos concidados, uma vida de pusilnime fachmeiro nao pode ser pernambucano I Jamis os pernambucaoos co- sos das glorias de seus maiores se pre^tanara a degradante urailhugo a que vos subjeitaa- les !... A tamaita affronla o Sr, Jos Marianno vi- ! sivelmeiiie perturbado replicou. Isso o que I V Exc quera : ver-se vre de miro. 0 discurso do Sr. Coelho intra. cortado dos | mais vehementes apartes, foi uma serie inin- terrumpida dos mais ferinos trop >s; e a jul- gar pelo alucinante dese-pero em que se man- iinliam, seus adversarios foram demasiado caustcalos. S. Exc. disse o que julgou conveniente, com uma roperturhabilida le admiravel ; o qu; an- da mais exjsperava o Sr. Jos Manan.-o e seus asseclas. r^arrou o assassinato de Ricardo Gu maraes, leu trechos do processo de Paula Nery, mos- trando qu; o fmigerad) Jos Mana, fora o protgonista principal dessa scena da canlba- : lisrao atroz, fea essa narrava com ludas as ! minudancias do horroroso crirae, cora enorme I desespero dos roariaoistas, que roantmham . uraa saraivada de apartes vehemen es n3 ! ' O deputaiio Coelho Cidtra, dapois de varias ! outras cjii.-iJera.as que demasiado aggrediaro [ seus adversarios, disse que os opposiciomstas ! ao governador de Pernambuco erara demasia- do habis, para nao dizerem o qua preteodiam era raisler lar as entrelrarias desse requer raen lo 0 que seus adversarios querem, exclama o orador, manter a agitagao com lim oceulto. I Ss. Excs. pretentlera voltar aos lempos calami- ! tosos das exploragOes da admraislrago Crrela ! da Silva! Allude aos abuzo3 e esbanjament03 enio nra I ticadoa.e a condemnago dessa administrago, feia em termos severos pela classa commer- cial do Rec fe. Tendc recebido um telegrararaa noticiando o 'caso de tentativa da envenenamento, qae abi se j havia dido. S. Exc. varberou acremente o pro icadimnlo da opposgao em termos de um ex Icen demasiado inconvinenies, exclaman lo : Cohhvia a poltica dis dulenos dt minha trra como a policogem da audacio, da mentira e da | irapac'* mas, senhorts, estava lunge de acreditar . que fose lambem a polilicagem do veneno, dos ! Borgias caricatos! Entre os apartes os mais desbragados S. Exc. afflrmou que o governador ! desse Bstado se mantena no seu posio de honra i at a cncluso do prazo, e que entregara a 3eu ! successor o poder, prestigiado pala manuteng&o 'da orden; e qua apoiado pelaquaai unanmi dale des pernambucano, o governador desse Estado senlin-se bstanle forte para zombardos qua o aggndein. e eonter pela acgSo da ob;dien ca a le os agitadores que buscm na desordem a consecugao da seus gananciosos fins. Con- cluindo seft-dscurso deixando a Cmara emocio nada pelo acto de f-roz crueza dos adversarios do governador, subi a tribuna o Sr. Gliceno, para declarar que uma vez que o Sr. Jos Ma riaoao p sua amigos, baviam racuado de suas pretengOes, qua ella de accordo cora os repre- sentantes da maioria de Pernambuco, aceitava a emaoda ao requerimento Martins, o votaria para qua fo3se o requenmenio a commisso mixta, O golpa tendo falhado, a tentativa de euvene- naraenlo estando burlada e os erobasteiros co- nhecidos, nao se aniraarara mais a fallar. Sahi rain corridos de desespero; parece que conia vara com grande certeza cora o golpe decisivo, e que haviam preparado champagne para brin- dar o lgubre aconlecimento '. No momento da votago para qua o requerimento deleterio violo fosas para o necroterio, o Sr. Medairoa Albu- querque declarou que de accordo com oa depu lados da bancada pernambucana federal, o lea- der havia aceito a emenda do Sr. Joi Marianno. que portaoto elle requera preferene a para easa emenda. A Cmara volou a preferencia pedida por 103 votos contra uns 13 eolre os quaes estava o Sr. Gaspar Drummond. Foi assim para o necroterio essa requerimeno cujo nico tira era manter aqui a gitago em quanto ah eosaiavam o plano do enveaenamenlol Pa- rece qua o desesparo do malogro dessa tenta- tiva desconcertou um pouco as trastes aguerr, das dos mananisias, pois s una quaxo diaa depois, animou-se o Sr. Jos Marianno tratar do caao do envenenamento. Com effeto no quario dia apz o malogro dessa tentativa o Sr Jos Maranno fallou na hora do expediente negando que seua amig08 tvessem parte nesse plano snstro, mas declarou ante a Cmara estupefacta que applaudria o assassinato I...... S. Exc. fallou durante uma hora, negando e applaudindo mais esse nefando crme ! Succedeu a S. Exc. natribuna.no dia se. guinte o Sr. Coelho ntra, uue com sua pala- vra sarcastica comparou o grupo dos adver- sarios do governoEde seu estad j, dos selvagens, que faziara grande alarido, infernal algazar- ra, para ver se assim oceultavam o declinio da seu prestigio, pelo abandono em que cabiam execrados por seus proprios amigos ; Os quaes nao pactuando com a serie de desatinos e cri- mes praticidos por chefes execravels, busca- vamsob a bandeira de uma poltica moralisada o meio de bem servir sua trra natal 1 O Sr. Jos Marian o estiva louco de furor l O fracasso da tentativa do envenenamento levava-o a alucinante desespero 1 Cuoviam os apartes ;v bementes sobre o orador que im- pertubavel e implacavel zursia aeus adversarios por forma tarnvel A um aparta vehemente ao Sr Jos Marianno, replicou : Sois maragatos de sacco e pena, 03 do sul corajosos batem se sob a bandeira branca dos caudilbos arriscando a propna vida Vos ou- tros do oorte mcditicastes essa bandeira : no tr po branco pintastes um cubo smbolo da pu- silanimidade, e escrevestes nella a palam VE* NNO que simbolisa a torpesa A troca de apartes vobemeotes tocou a seu aue O Presidente cbamou a ordem vanas vezes a Sr. Jos Marianno, este possesso bata balaustrada como uro louco l 0 Presidente insist ordem, ordem Sr de putado Jos Marianno. Nao sendo attendido diz: Se o Sr. deputado Jos Marianno nao se contera farei pol-o fora do recinto. So sahirei de rasto disse o Sr. Jos Ma- riano. 0 Presidente replicou : Nao ser preciso porque V. Exc. como le- gislador, por sau proprio decoro ser o pnmei- ro a sabir : Dante dessa ameaga reg mental ferido em sen orgulho de fanfarro, o Sr. Jos Mariano o*- vio o resto do discurso de seu Iroplacavel con lendor com mais resignago. Foi uma sesso lormeotoza.e o que mais impressiooon foi a cal- ma e a sobrancena, com qu- o deputado i.oelbo Cintra, com um sorrizo sarcastico desesperava seus adversarios demasiado magoados p los tro- pos ferinos com qu- zorziaos Felizmente passoa-se daprassa essa semana em que a Cmara deixou de ser o augusto re cinto da representago nacional para ser trans- formada n'um palco onde os comedian es po- lticos sa exhibiram truanescamenle ! Nao se ac.edita, entretanto, que os chama- dos outonomita8 desse Estado, se limitara a essas exhibgOes. Acredita se an es, aua elles levera por dianta o plano de perlurbarem as sessOes, para manteram a aguago pregada pela imprensa revoltosa desta capital. 0 que passa como certo entre os aran guados deasa grey, que seu chef nao supporta mais o ostracismo, e qus uo pe seus sarvigos a ds- posigo do governe, qua absolutamente nao Ihe d quartel, ou retira-se para gosar os proven- tos olbidos naa situaces que explorou: Nao deixa de causar aqui, nos circuios btm. geoda Industrial Temos vlsu o nfo-madns, uma certa estranheza, a delonga) fascculo o. 8 do ..uo 2* aessa repertorio de re- enorme que tem hav do por parle da juslica laiorios de paieates ue ovego. deral desse Estado, na organisago do processo j A.ir d.-eno crime contra o Sr. Jos Mariano e seus cun- plices. I S. lDscri|i(-a.<> mem ravcl-Ni egrpja de . Jo-e de HiD-Mar. ro encomrala ha das, de- Ha mais de tres mezes que esse processo ;o I vido as obras q0e esto fazendo nessa ecreia a ara ahi remettido e at hoje nao foi enviado segrate oscnpco : Deputado a requisigao da ecas para Cmara. d03 san i licenga para o prosegumenTe desse prj cesso. Se bem que esse julgamento nao possa aii ter lugar coniuno neceesario que ah saja or- ganlsado. S depo s de complel i esae sumraa- rlo que lera d ser remettido para Aiagoaa* afim de ier lugar o necessario julgamento. Dos aulos consta a confisso do reo em duas cartas por >lle dirigidas ao Sr. Custodio de Melle e Seabra. K' preciso que a juslga federal cumpra o sau dever, e bem melhor que proceda cora urgencia no cumpnmeuto da le, e as im tornar-se digna dos que pre.am a ordem como primeiro ele- mento de 'ibardade, do que m nter-se nessa inercia condemnavel, que s pode trazer o des- lenlo quelles que mo confiam ao rap-rio la le. Esperemos. Depois do desastre do Campo Oiono parece que a revolugo do sul desalentada suecumbe a falta de combatentes Falla-se muito n'uma celebre carta que o ge- neral Galv&o dergio ao Caudilho Tavaresccn- vidando-o a uraa conferencia. Nao se liga cas rodas ofliciaes grande importancia a esse acon- lecimento, que realmente em nada inQua na poltica forte e segura que o Governo mantim contra os rebeldes. Sabe se que anda quando aqui, o Sr. Dr. Tavares ob eve do general Galvo uma caita, era termos genricos, pedindo uma entrevista ao famoso caudilho. O Dr. Tavares porlailor dessa cara, dizem, que divulgou-a, dando del- ta copia a um dos jorn^es d'aqui e mostran- do-a em Montevideo a chefes revoltosos. Desse aconlecimento tem as gazeias que ex- plorara a luta civil tirado partido, para esta oe- lecer babl in'riga enlre o governo e seu ge- neral no sul. Nao ser pois para sorprehet Jer se o general Galvo envolv do incautamente P'-la habilidade dos chefes revoltosos emara- nhado em difficil meada se torne incompati- vel com o mListro da gu rra. Reina completa paz, e o governo forte e prestigiado pelas classes derigentes da Nai&o, prosegue reorganizando a admin strago pu -li- ca, reduzndo as despezas extra rdinanas com o louvavel intuito de equilibrar o orgamenlo. At breve. (Do CBrrespondenle.) ,'^?u" Imandade do patriarrha S. Jos oe Rib.-Mir fundad i ceios mesires dos qoa- tro oDn.ios carpios, ptmire, roa-cinero e tor- er-)a oo Ho.-pital Oe Nossa aeiro em 173S na .aKVISTA DIARIA Dr. Plato DmasoConforme foi ao. nan.'iadp, cei<-Dr..r m.se aontem, na mat'ii de Sanio Aa orno e as 8 horas da msnb. as mis. s s em -ubTragij d'alma lo Dr. Maooel Pinto Damiso. o ce tro da nave d'aqaelle templo erguia.se um rico cadafalso u ndo oo cimo um can ro c m u im g-nialda oa quii acbava.se escripia palivraSaudade. Ni mesmo cid .falso eslava collocado o reir, to do morto em lioiselma mol lora que os uro. p .g.do do monjcioio (I .closive. o ..gisie'ic) ca n laram fazer aQm de pol.o no salo ue bon ra do conceibo o qoe Dzeram aps ie:ebago das iD'ssas. O'-rapo acbavn.se replecto de envdalo-, sob'esabinlos repre.-entaotes oa impreca", cao. sal**', div-'s.j autoridades ote. L'ma carta do marechal Floriaao Petxoto: ule os pjriage.-zes mais us. Uucmm Ud colonia, o'e-ia Repblica, df8taca.se onome de Carrilba Viieira, qua na mpeasa portugueza e nr.isile. a tem combatido em tuvor do ideal 'ep'jMic.3o, e que foi um dos raais ar. Jeotea defea-O'es da cansa ea legalidade, da. rante a rcvoua restaaradora. O aaunoso ma-'Cial Floriano Peixoto, qae era amigo intimo de Canino Videira. dirigi.Ib; a a-'goioie ca-la : C-mouqui-a, 8 de Man de 1895.Ao iliu-tr.- J "loiudo e graude repabl c-ao Jos Carr Ibo Vid-Ira, ag-adeco cardealm-nte as ceusiaotss e ep-tidas pravas de estima e de consideigo com que me lem inorado. A nossa amada R publica, continua a ser guer. reada, covarda e iraigoe ramete, p-lossebaiia- aisti. Je toda a especie, mas teobo f aegna, oaoalavel de qae elia tnumph .- I Us p irio'.as qoe ai ida podem t-atwlbar eite. jam aler a. # Viva a Repblica! Aqui, samare ao vosso dispor oAmigo mu g'Mo.Florlaoo Pe xot>. Tin* a tro Santa IsabelCom ama i on- carreocia recalar tete logar aoie-nooiem oo Santa Isabel, a orltneira representago do dra- ma hisiari u MeiSalina. O dasempenno fot completo, destacaodo-ne o traoalho da Sig. Seraffiat que oo difficil pipe de protoooi* a, reveloo-se rusta qaefjcabt fa zcr sa admirar pela platea a mai-i exixeata. janeo, f >i semp e o mesmo ariisu, que lem sabido imcor-se pela fina imepretago qae c ibe dar aos papis qae Ibe sao < oatiadus, presentan lo sempre novas puaaes do sea talento supe- rior. Loiii, a qoem cooba o papel de Claudio, fot ad m raveimeaie. Te miaea o especl calo c m a repreaentigo de una espirituosa comela em qoe o 8ig. Se- jeraffinl, mostreu-se um excedente amata. H 'ie ai a acea a Sror Thereza Trem de espectculo Conv n qie o S-. gf-eoie aa Companhia de Caxaoga, anguja- t- o numero de carros nos treus que conduzem os e-p. ctidoreg ou The. tro Sama I-abel. Djos car os que tem comoosto someute o trem da lioba p 1 icipoi sao ..tufficieotet. No ui .mo e-pe ti ulo vino. bom muero de passagoiros qae bzeiam a viagem ds p. E' preeso providenciar, e esta. 03 ctrtos o Sr. perente O far. nnuario Commerclal e Indas trial dos Estados-Unidos do Brsi.zii O Sr. Eugeoe Cazue um aos ui'ec'.orea acose A'inu .mo, anuc-ment; chimado Franco b az - leiro, teve a bon lado qae agradecemos de vir noniem pesaoaimenta aonosso esenptorin, affe- receu-aos am exemplar jo mesmo correspoolen te ao crreme anno. A pre-e.ite edieco. a par de ser luaos.raen te eacade-nada, vem maito melbo.-ada, atetar de qoe anda estej mcomoleo, na op niio do Sr. Challo -, o que bem prova o qae se*ao as loaras edu g5es. O uiesmo Sr. Cballne, na ana recente vligem f-na ne-se proposito, nomeoa agentes em os Estados, da Babia ao Amazonas, pelo que cenia dar os maia completos dados dessa regiSo na e -icao de 1896. Oa competentes annancios desde ji sao rece- idos neste Estado, pelos Srs. A. da M>ta e Mauricio Weiller, a travesea do Corpo Santo D. 23. , A present edlco acba se a venda na L v-ana Con lempo-anea. A Madrugada Temos sobre a rusa o olomo oomero, correspondente ao mez pro umo rindo desea bem elaborada re.ista publicada em Lisbfla, sob a cuidadosa direccao do nosso :om- patr:ot3 all residente, Dr. Osear Leal. O presente numero est ma to bem fei'.o a va- riado. Irazendo em xcelleoles gravoras, a re- traes do litteraio portaguez Toeopbilo Br.iga e do coo8al de Portogal em Pe.-nambaco, Dr. Joo Salgado. . Agradecemos moito a visita do distrae! col larr* Quasl a desabar Miradores das proxi- mioadaa da esiago de Sant'Aoni da Italia de Apipoeos, pelem-oos ara reclamar do poder competente a demolicSo de nmt casa de taipa a ella perlencenie, caqoella localidade a qual aroeaga cabir a cada da preju ncindo caso isso occeda. as paredes dos preu:a viainboa. E" conveniente quo seja lomada en cocside- ragio essa reclamag5o qae realmente muito procedente. Dr. DupontEsse Ilustre e activo propa- gndola qae prosegaio na ana iagem p*ra o -i i da repabllca. maodoa delicadamente t -azor- nos as soas despedidas. Pe bo-ados a mais essa flneza, deaejamos-lbe n nito feliz viagero. Chegada- Viudo do Estado da Babii ene- gon a eau cidade acompanhado de sus lxma. estjosa o nosso co-etadaoo Dr. Jas Manada S Iva Freir, jalt de direi.o do Joaseiro naqaelle Esta io. Si-.asol-o. senbora do Paraizo, de oro.-. villa e hoja ci- em 1752 no local em rme. 8^ a.D, psr[eDcenie Linda polka -O d'gtincto comDositor e proeaaor Uo ,iau Claodra da Gama, em borne- 'iagem a ta-entosa pe?oe-ma E vira e-aiva ac a da imprimir para plano moa lindsima poka in- tiiolaaa-Pequeiiila, offarececdo-a ao seu bom amigo Eduardo Pdiva. Aura lecemes ao anto." a offirta qoe nes fez de nm exemplar e acodera mos aos pianistas qne a proco-em ua raja de mancas do mesmo A: Eduardo Pal va, a roa do Barao da Vicoria Revista Theatral-Re<-eaemoi engrade- cerno- o laocicuio 12 uesea imprtame revista porto.oeza, qae acaoa oe cbear-nos as mos. Cmiu noiaveis artigos, como v-sede, le snm- mario : .iD.aT-a8atro NaciODal' PorAlroeida Gjrret (con* R'-vuta os Tbeatros-Coljeu de Lisboa: A Compatible Rus.-a po* A. M <- QaeaiOas uodia-Uma camoanha (As compa- TirrfBao e Juaqom Miranda. Ei t-Ha-toa-0 Amor (ersor), por Fernando Actoaiidades-O Krach dos artistas f*sn:ezes na America. O D.reio dos pobres. O Desdo* rameoio do Theairo F.-ancei. Go rejioodencias-De Paris. por Garca de Mi- Bihoiheci Damatica n.iramfi(n:?;.AQloalEnee=Ac,o,V;sce- Arade.-Trio? a fineza la remes >a. Revista das Escolas-Tambera romos ot -eqaiaous com cooimogo da remessa d'essa ^ub.icagao por.oeoee, behaomadaria e dedicada aos professo-es e as Emilias, da qual proprie- tario e a.recor o Sr. Antonio Joaqatm de Mes- S P?,ehn adl^f"ibiio.beca?ic da Acade- d>u Polji-vtini-a e prore-ror d'e8|D0 |1VPe. Lea do IVorte-Com este molo foi po- Mivaaa 2.' eaics;ao de ua,a qnud-ima para pa. no composigo no babil amador Dr. Alfredo de Albuqoerqoe Gama. " A Leao do Norte locontestavelmen'.e uma beila msica escripia em esivio moderno. -Cada om doa nomeros qae a coropSe em om tiioio qoe e um facto correspondente a ama data gloriosa para ro. Aos .apreciadores, recommeodamos a referida quadrilna qne acba-se a venda oa ua do Baro aa Vicicna o. S mjade mus -as dos Srs. Preal- ib a- l a qoem agradecemos o cff;re:imeoto dt Um exempiar. Centro Commerclal do Porto -O Io secre.ano deasr respeiiavel ^eniro, Exm. Sr. Beroardino Carlos de Azevedo Vareta, fez* aos o o33eqoio de remeitcoos oro exemplar do relatono da rtjr-rgo do osmio Ceniro :nmmercii.l do Pono, relativo a gs.-encia do anno de 189i. e apresen ado por 3. Bxc. em aasembea eral ordinaria do correte anno. ' am p-ca imprtanle, oa qoal da muita li- go a lomar-ee; porque ahi se lctea a persis- lenca do esrorgo qae fas viogar as Iniciativas ; ani sobresebe a dedicago aos fias qae consumera a aggremlaga; abi se senta a auna patritica do organismo conectivo, qae age contra a forca da inercia 00 do egosmo. Nosso -econhecimento p^l? oferta. OccidenteA Livrarii Luteraria do Sr. L-.-i-uiflo a. a S Ivera ebegon ooamor}S9o desa-rwU4iuerana de Ponagal e de estrau* geiro. T .ronero a roesraa Liva-ia. roa Primeiro de M-i'i'on. 10, re ebeo o o. 61 do Go-oie de l Miie, pabiieago parisiense, e veraad'iracon- seibeiro das senboras n coafecgo das soas (oi'ettes. Proclamas de casamento Foram liaos na matiz aa Boa Vala no da SI do cor- rele os segaintes : 1> denoociago J. > de C'ftro Maocaret.has com D. Mirla Amelia Gmgal.es de A'bjquerque. Canato late 1 om D Antonia Mariae ot eixeira da Silva con de Olivelra. Mih jei J >s de afedelros com das Neves. Joo Euzebio Bmto com D. urea Amella R'ia. Salvador dos Sanios araejo com D. Elita.Fer* re-a Gnimares. Ped'O Adgasio da Silva Lima com D. Ursuli- na O m nda Rosa Bj.-ges. -*S5 I* ;eooncigo Pedro Affoo60 S-.b-a com D. Isabel Candida Borgs Cabral. F.-ancisco Firmico de Sani'Annacom D. Car- lota Carolina Ferreira da C su. Lncisno Romb com D. Benedicta Clara Fer* reir Gomes. to* Jo-e Oas com D. Mari a Amel a de Oliveira. Francisco Gj-ga.v s Galmaraes com D. Ma* ria Eageoii Villar. 3 dedunciago Dimiao Francisco Risa de Lima com D. Bnoiaoge Mana da Conceigo. D P>de*ico W.llam Coi com D. Eeunoxa de Miranda Bello. Tno i az Antooio Soares Brando cam D. Fran- cisca Julia Ferreira Leal. Bebedores de abslntho -O Dr. Lan- cereao acaba de ler oa Academia de Medicina uup. memoria em qae diz qae ba dea anoag apresenloa ao goveroo fraocez am relatorio contra os dmeos prodaaldos pelo aboso do absiDibo, mostraodo-se o goveroo dispoeto a fa* ser a'.guma consa para atteoaal-o. Foeo ue palnal disse Lancere^a \ enio o coa- sumo que era de 57,700 ectolitroa: boje ebega j a 165 000. O J. u nal dea Beba.es a proposito diz : Qoxlqoer qoa ooiibega a lando certos oair- ros ae Paris, nao te 1 necessidade oe estatistica para conveocer-se entre parisienses, deste per* nicioso habito. Das 5 Ss 7 horas da larde abi respirareis o ar suata* ao absiotbo, como em torno de N se o suave perfome das violetas. B dizer qae este abaso prodoz altnragfjea meotaes que loroam-se Hereditarias, e nlluem sobre a vida politiza e social de todos os po- vos t Gragas a Deas nio estamos ebegados a islo no Brasil. Como nao nos damos aioda ao laxo dos di- vocios legaes, aasim bebemos menos champag- ne e licores, e igualmente menos absintbo. Soeiedade Gonpalves Dias-Reu nio--e anie-uouiem essa socieuaie sob a presi- dencia do a:ademico Hanorio Carrilbo. Depois do expediente segato-sa a parte l.tta- raria, oa qoal osaram da palavra os S-s. Joan Morissoo,sobe Pbilosopb'a de Dreno; Laiz Gomes, sobre Anatoma pattaologica; Honorio Car ilbo, sobre Lilleratara|brasileira ; Fernando Cavalcaote. sobre Pbysiologia ; e Soriano de Al* buqueqne, lendo o contNa gonde'a. A oui-a sesso t.-r logar no prximo iomia, go. Soeiedade Fraitrnidade e Instru ccao doa Caixelros do Pilar.-tata soeiedade, am ses.j ae assembla geral ordl. n ra no da 7 do correte, leseo o ronselbo administrativo para o anno d 1895 1896. son. da eleitos : Presidente, Cardoao Filbo, Vlee.Presidente, Jo> Peona. 1 Secretario, Le te Jnior. 2 Sec-etario, Joo Cavalcanti. Ineecnrelro, Jos Pereira dos Santo'. Procarador, Francisco Ignacio de Lima. Orador, Pedro CBttrym. Gommis-o fiscal, Lsdilo Flix de Oliviira, Mraoel Laopordina e Xisto Cardoso. Os eleitos tomaran, poaae no da 21 do cor. rente, data em qae a soeiedade solemnisara o ii>anniversarlo de sua faodacBo. Fallecimento.Sabbado ultimo flnou.se o Sr. J jao Evangelista Gomes, maior de 55 an- uos e honrado despechante da nossa Alfsndega. Era o finado dolado de excelleates qtulidadei D. Mi-ia Rouana D. Bellarm'ni --. . V Diario de Permmbnco Njer*a-feira 93 de falli de l*t5 - qoe o bonrava bom amigo e exemplar pal de lamilla. Seo enlerramento tee logar no Domingo pe. las 4 i|2 bufas da urde, s.bmdo o fretro t na residencia, naCapuoga, compareceodo grao. de numero de amigos Apreseoiamos oofa condolencias a soa Exa. familia especialmente ao 8r. los de Avile Sitieoeoort. primo do finad". Coanniaao de Helboraunento do rorto do Recife -Recite, 21 de Juibo de Boletim Meteorolgico Hora Term cmti- Barmetro Tentdo do ffumte grado (a&>) vapor dado 6 m. 9 12 23/6 24/3 25,5 25,'0 25 ,3 760,-71 760.-5 761-24 7.60-26 761.-04 17,85 18.-7 19 35 19,65 1,993 83 81 8H 83 83 Temperatura minima 23,'25 Thermometros desabrigados ao meio dia. Temperatura mxima 26,75 Ennegrecido 39.8-Prateado 31,-6- * .Evaporado em ii boras ao sol b 5 a som- bra 3-9. r D?rUec do vento : SSE e E alternados de m9aa3h.56ra. da manha: sW al 8 b. 46 ai.; S SSE e S al ernados at 2 h. 5b m- aa tarde SSW at 3 h, 46 S e SSE al.ernadoi al 7 ti. 8 m,; SE e ESE alienados al 9 h 22 m, SEe SE alternados al mea noite. Velocidade media do vento 3,-95 por se- gundo. Nebulosidade media 0,90 Boletim do Porto Pra-marou Dias Horas Altura ^"""."ai de Julbo 9 b. 25 m. da m. 6.-40 P 3 h. 35 m. t. ."M Casa de Detenoau Moviment uus resos da Casa de Detencao do Recife. Estauu de Pemambuco, em 21 de Julbo de 189? i Existiam....... 41" Entraram....... * Sabiram...... 1U Vencedor Hirondelle em 76", jockey L. All2.\ e ReSD Loj.\ de Franca, kls. 50, dando a poule em "T # J Cap-'. Vigilancia e So primeiro 5S50O e em segundo 5S600- Baralbo em segundo 7|6uO. * 8.' pareo 800 metrospremio 2508. Vencedor Moscardo em 58", jockey L. de Franca, kils. 50, dando a poule em primeiro 170500 e em segundo 1.0600. Pruce em segundo 21)5100. 4.- pareo1.000 metrospremio 300S Vencedor Talicier em 75", jockey M. Pereira, kls. 50, dando a poule em pri- meiro 15$400e em segundo 7)5700. Pa'.chouly em segundo 9)5200. * 5 pareo1609 metros andcap premio 4008000. Vencedor Plutao em 124 1/2, jockey Pedro Alexandrino, kls. 45, dando a poule em primeiro 18jJ40J e em segundo 85800. Tudo- em segundo 78500. * 6.* pareo9 0 metros premio 3008 Venced r arimpeiro em 68", jockey eolindo, kls. 50. dando a poule em pri- meiro 178200 e em segundo 98700. Phariseu em segundo 2984 '0. * 7.- pareo-900 metrospremio 2500. Vencedor Malanjre em 68 1/2, jockey Oeolindo, kls. 50, dando a poale em pri- meiro 16,5900 e em s gundo 88300. Pirata em segundo 98710. O ultimo pareo deixou de correr. Existem . A saber: Nacionaes- Mulheres . Estrangehos Mullier. . Tolal. Arranciados Bons . Doentes . Loncos. . Loucas. . 434 401 8 25 0 438 424 390 16 13 5 ~424 Total ...-.- Movimento da enfermara : Tivrram baixa: Joao Velloso dos Sanios. JoSo Fraocisoo Bezerra. Luiz Tenorio dos Santos ou Lua Tenorio conhe- cido por Themoteo. Kassaseiros-Chegados do sul no va- vapor nacio.al Marnohao: Bipo de lmda D. Maooel dos Santos Pe- reira, padre Casemiro, ""odo A. Morera, BelmiroM. LovoU, fc. G. Wanderley Alfredo Pessoa, Alberto Correa, Joo M. A- Pereira, Elias Miguel, Joao Jos, Miguel Jo.-. Manoei A. NaCimento, sua senhora e 5 albos Jos A. PereirM, Roa M. Amor Divino, Jos M. >. Freir. aria A. M Vasconcellos, Felippe Laug, Siaismunde Kainlz, Lucia Conc-igao Adelaide Freir, Leoncio A. Ribeiro, A. M. Ribeiro, Jos A. de Aguiar, Francisco 0. omes, Ame- ."ico A. Guimaraes e sua senhora, G. Freegeri, Ua) ngos C. S- Leao Jnior. Alberto L.Pes- 80a, Jo o Cvrino esua senhora, Adolpbo C E- Santos, Guilherme vJ. Marliu, 1 praca, 8 ex di as e 1 mulher._______ . greco. O lien.-, e Pod.* manda convocar traordinaria para <5tt do eorrente, da noite. Pede a todos os leaes losos OObr.'. do quadro acudlrem a referida convoca- rilo pois para tratar de iun- portantissimo assumpto que interessa a j nossa Aug.-. e Resp.*. lioj.'. O ecret.-. I.. I." \j'l IS.'. Irv. Ven.*. sessae ex- exta-feira s 7 horas e le- para i LBLiaiOFS 4 PEDIDO SPORT Derby Club de Fernanabuco 10.a CORRIDA Realisou-se no d >mingo ultimo essa corrida, sendo o movimento das apostas emittidas 3 841 poules na importancia total de 19.2055o00. Eis o resultado das carrearas : 1.a pareo 1 8'XJ. metros premio 2508 Vencedor Moscardo em 60" jockey Pedro Alexandrino, lr.il. 51, dando a poule em nrimeiro 9S4GU e em segundo 7340U. Borboleta em segundo 8S700. 2." pareo1.000 metrospremio 3508 TOMEBClft Bolea Comuaerclal Fernam buce fCTACOBS OFWOIABB Da JUNTA BOS COBBBTORBB rr*$a do Rect/e, deinlho Ar. 1895 Crobio s breLoadres a 90 |v 10 15,16 d por if do Banco. O presidente Antonio Marques aeAmorim. O secretario Uiaeel G. do Silva Pi .lo. amblo Q B.ncos abriram com a laxa d 10 7,8. se- i'e Londres a 90 las, cfferecendo 10 15|i6 os tomadores leuam l d e pouco negocio cooetou durante o di. Letras part calares fo-am onerecidas a 11 d tem eocooirarem compradores. (otaces de gneros JCara o agruuUor Assucsr Brinco.ideo,dem. um a U'M) Saaieao8,llem, dem SAMO a 2J600 Mascavado dem, ideen. 1*8*0 a 3OU0 Bruio melado dem, dem 1J6U0 a 1*700 Reame, dem idm 1*300 a 1 400 Algorfa o Cota-se nominal a 10*500 por 1S kilos. aleool ?r pipa ds 480 litros 205* venia. 4ardralc Por pipa de 480 litros 115jf venda. Cearef Seceos salgados aa base de 11 kilos 1* ria. renda. Verdea 790 res, uousinal. Carnauba Cota-se de 23* 354080 por 15 kiios. Me"l Por 1004000 nominal. TABELLA DAS ENTRADAS DE A8- 8CAR E ALQODaO Mez de Julbo Din l8rcac9.....i 13 Vapores.....i a SO Aoimaes.....1 a SO Estrada de Ferro Central. 1 a SO ioem de S. Francisco. jl a 17 dem do Limoeiro. ..1-10 omina. Asalt- ear Saceos Sacca Algo dio 4492 967 4367 15805 679 120 461 857 3615 16310* 8045 fciDonaeo Recito, 10 de Jol0o?rte 1895 rara o exterior uto hoave. Para o interior Rj pita.hi nacional Rival, pa a R.j Gr a-; ;o Sal. erregaram : Protesto O Directorio da A socia- cao Com nercial Beneficen- te dos Mercieiios, na quali- dade de Z'fladora do? iote- resses de sua cla?se, tendo scienc ade queoutras classes coDtribuintes dos impostos referentes a tabella A anne- xa a lei n. 121 da 23 de Junho de 1895, querem in- cluidos na disiribucao dos impostos que lhes compete pagar, vem solemntmente declarar que protesta desde ja por estas ilegalidades e fara oppoitunameute preva- lecer os direiios da lei. pe- rante os poderes pblicos do E tado. Reefe 18 de Julho de 1895. O difector, Joaquim Chistovo, O secietano, Polybio de Olivara Pinto. tares, exequias solemneB pelo repouso -------- eterno do pranteado M.rechal Floriano Despedida Peixoto, para cujo acto convida geral- Retirando-me temporariamente por mo- mente a toaas as classes, bypotecando- tTO d,, j,^,^ para Europa a bordo do lhes, pelas suas presencas, eterno reco- vapQr ((Ni|(J e no podend pela presteza de u,iuha viagrem, despedir-me dos a>u . gos, o faco pelo presente offerecendo meus limitados prestimos emqualquer logar em que meache. Recite, 19 de Julho de 1895. Francisco Laitria Marechal Floriano Pei- xto A commissilo abaixo assignada, em nome do Goveruo do Estado e Coronel Commaudante da Guarnirlo Militar, querendo prestar homenagem de sau- dosissima lembranca e immorredoura gratidio ao Humeo que, morrendo, dei- xou iapreenchivel vacuo na Sociedad* BrMzileira, manda celebrar, no dia 29 do orrente, najigreja Conceic2o dos Mili- to nheci ment Recife, 23 de Julho de 1893. Assignados : Commissao Federal Alfares Luiz Gom a Monteiro de Mello. Joaquim Manoel de Medeiros. Mario Rom>lo Vaz de Uhveira. Conamisso Estadoal Coronel Leoncio Luiz Pinto Ribeiro. T Tenentc-cirocel Rujmundo Magno da Silva. Advocado O bacharcl Aotonio Tolentino Rodri- i gues Campos, procurador dos Feitos da Fazenda do Estado, pode ser procurado |em eeu escriptorio < Pra^a 17 n. 79, das 10 horas da manh3s 4 da tarda. CPMPRimiDOSVICHY.tFEDlT valumes com 15,(55 com 40,075 litros B. S. taja C. 150 k l s 1h toiar branca. Pa a Pelotas, carrppa'am : H. 8. L'YjC, 350 barricas kilos de a*orar branco. A. Irmtos & C, 25 pipas com 12.438 de airn.rdeote. Mo vapor fraore Matapan, para Rio de Janeiro, carrega'am : G. He Vascoocello-' 4 C, 143 saccas com----- 10,650 kilos de aleodao. Ho vapor ine'ea Sour'on, para R o de Jar.eiro. carreearsm : P. Pinto a C, 25 pipas com 13,750 litros de aguarden e. P. de Oiie ra Maia, 20 pipas com i 1,360 litros de alcocl. No vapor nacional cAlagcas*, para Rio de Jaoetro, carregaratn : p Lemos C, 120 latas com oleo vegetal Para Babia erreeon : M- Oliveira, 4 caixas cora 210 kilos de sabio. No v por nacional M.ranbao*. para Para, carreearam : P. Leoros & C 10 latas com oleo vpgnial. P. Carueiro a l'., 100 barricas com 8 501 kilos de asnear braac. N. M. 4o Eira do, 80 barricas com 5,450 kilos de aaMMf branco. F Barro i, 400 barricas com 29,600 kilos de assocar branco. Para Manos, carregaram : P. Piolo & C. 125 barris enm 11000 litro de agurdenle e 15 ditos com 1320 ditos de aleool. C. P.oto a C, 1 barril rom 90 litros de agurdente, 10 barricas -om 879 kilos oe assoc r branca, 10 ditas com 688 itos de dito retinado, 20 caixas com 200 Htron de geoebra, 10 barr* com 450 ditos de vinagre e 5 caixas com 41 ditos de vlono de frucas. j. S. do Amaral & C. 130 calas com 1,046 Uros de agurdente, 256 dita com 2,048 ditos de geoebra. 117 caixas com 936 ditos de viobo de (roelas 55 ditas com 580 ditos de cognac e 5 ditas cuca 40 dlios de licores. J. G. de Amorim, 145 latas oleo de ricino, 120 ditas de tinta para crever e 30 ditas de tnico P. d Olfelra Miia, 60 barricas com 4.140 kilos desnucar branco. Para Maraohan, carregaram : F. Lemus k C, 10 latas com ol o vegetal. No vapor iaglez C. Prioce*, para o Para carregaram : C. Industrial. 300 barricas com 19,442 kilos de assocar refinato- Loyo & Moreira, 400 barricas com 28,33." kilos de assocar brance. Na barcaca Itajabv*, para Parabiba, car- rege o : C. Industrial, 25 barricas com 1,900 kilos de alinear refinado Na barcaca Amelia, para Villa da Penba, carregaram : S. Araujo & C-, 60 caixas com 1380 kilos de sabao. P. Irmos k C, 29 caixas ctm 460 kilos de sabao. lleadiiaeiito* publico* Mex ce Julbo de 1895 Keoda geral : Bo da 1 a 20 idea de 22 Alfandega 1,090:9854366 32:4974*62 Renda do listado : Do da 1 a 20 93.250*53* dem de 21 .136*186 8:0)7*224 Somma. total 1,2.2:169*852 2a ssC(,3o da Alfaudega de Pernambuco, 22 de Julbo de 1885. O cbe'e da seccao L. F- odecera. Pe ihesoareiro HeuaeucKilJo .\. Cbaves. R EEBED0R1A DO ESTADO Dj dia 1 a 23 dem de 22 RECIPE DrtAINAGE Do da 1 a 20 dem de 22 65:803*484 9:6oi*3i 75 454*803 4:804*057 345*000 5.149*057 Movimento do porto Navios eotrados no.ota 21 Maoos e escala12 das, vapor nacional Ala- goae, de 1,999 looeladas. ccmmaodaote Fio- rindo Das, equipagem 60. carga varios gene- ros ; a Pereira Uarneiro & C. Rio de Janeiro9 diar, vapor nacional Merca rio, de 637 toneladas, commandaote Carlos M. Abren, equip.gem 44, carga vanos gene- ros ; a Borle & C. Babia3 dias. vapor ingles Norseman, de 544 toneladas, commandaote H. Adamsoo, equipa gem 68, carga lios telegrapbicos ; a;Compa' obla Submarina. Navios sabidos oo meamo dia Santos e esrala Vapor Ingles Coleridge, commandaote J. Brtw, carga varios gneros. Maoaos e escalaVapor nac nal Maraobio, commaudante Goilberme de Castro, carga va* ros gneros. Navios eotrados no dia 22 Sootbamptjo e escala 17 das, vapor ingles Tagrji* commaudante W. H. Oweo, equipa* geni 78, carga varios gneros ; a Amorim Ir- maos & C. Liverpool e scala20 dias, vapor ingles -K ti - toi, de 1.056 toneladas, commaod. Edwvard Ciegg, eqopasem 27, carga varios gneros a Biackborn & C. Cardiff51 das, barca norueguense Ganime- dea, de 394 toneladas, capltao O. OUen, equipagem 10, carga carvao de pedra ; a Companbia Perna^bacaBi. Porto Alegre 22 das, pitacbo Doro<-i'o'-,ge Netio, de 107 toueladas, capillo Tb. T. Wig, eqotpagem 7, carga xar^oe; a Amorim Ir maos 4 C. , Navios sabidos na mesmo da Santos e escalaVapor iogles Tagos*, com- maodante W. G Obwn, carga varios g- neros R o de Janeiro e escalaVapor oaci.ioal Ala- goas*, commandaote Floriado Dias, carga varios gneros. Horcado Manleipai de U. lots O movimento deste marcado oo da 21 da Julbo f I o seguate - Bntrsrtm : 54 bois pesando 8,965 kilos 150 kilos de peixe a 20 rs. 3*000 6 compart. com mariscosa 100 rs. *600 5 ditos com camarOes ? 100 rs. *50O Ao coiuinercio Delphim Lopna da Gru retiran i -'e para a Europa no vapor Nile. deiza como aeus proooradores neata cidada aoa Srs. Jiaqu m Antonio ChristovSo e Jos oares da Seizas, para represeotal-c como socio oommanditario das firmas Delphim Lopes da Croa A O e J. Rioo Fooseca & 0.a, deizando tambem como aeu procu- rador a sou sooio t Delphim L^pes da Oros para adminiatri>r aeus beos e tratar de seos negocios patticulares. Recife, 19 de Julbo de 1895. L)<-1 pin m Lopes da Cruz. Peitoral de Cambar Looorooo D-se um cont de ris em moeda eorrente a quem provar a no autr.en- ticidade do attestado abaixo : < Tendo sido accommettida de tuber- culose incipiente urna minha filha, de 13 annos de idade, sujeitei-a a rigoroso tratamento medico, porm, sem re5ul- tado. Vendo que o mal marchava para um desfecho fatal, resolv, por conselho de pessa que me era dedicada, dar aii- nha filha o Peitoral de Cambar, de Souza Soares, e com tanta felicidac.e o * l- ___ fiz, que, depois do uso de alguns fias- Jos Franco Ferreira aeguindo para ^ t- i c vr 1 j a i eos, a molestia desapparecia comi)Ie- Luropa no vap^r Nile pede descupa 1 n < r i \ "lamente. Joao Antonio Fereirazan- aos seos amigos por nao ter peesoalmente ,c a c c t - _.________?___![Jtj f.'go ( bocio da firma Santiago, Irraao fetc aa suas despem J-s. Oatroaim ipproveita o ens jo para scier - tifiear a quem iaterussar po*sa que deiza como eeu bastautea procuradorea ca Sr*. Jos Ferreira Dourado e Manoel de Sluura Ygieaias na trma em qoe fica des'-Timin-d" Recite, 10 de Julbo de 1895. Jos Franco Ferreira. J-O Bacharel Esperidiao Ferreira Mon- teiro tem escriptorio de advogado Praca 7, antigo Pateo do Collegio n. 77, 1. ndar. _ Aviso Nos abaixo assignados, com negocia de estivas nesta praca, ag>adecendo aos nossos amigos que honraram-r os com consignaseis de assucar. viemos declarar lhes que no continuaremos a acceital-as por ter dtixado este r-mo de negocio. Figueiredo Costa b C*. O oleo de figado de bacalho trigueiro sempre foi considerado como o mais acti- vo ; as recemos commuriicaoe8 ieitas na Academia Medicina de Pris confirmam tjssas bservasoS, effectivamente o oleo de figado de bacalho branco conten ape as 2 Ojo de principios activos ; o oleo amarello contem 2 a 3 0{o, e 9 oleo tri- geiro 6 Ojq. O Sr. Chapoteaut isolou os principios activos no oleo trgueiro, eoi pequeas capsulas, as qaaes deu o n-me de Morrhuol ; seus bons effeitos sem- pre s&o immediato-. C, do Rio de Janeiro. O agente Co/npanhia de Drogas e Pre- pucios C/iimicos, as v'riuiiesda Emu'sao Scott Sao iil iii-sliim: veis S. Domingos, NiCtilorov 20 de Janeiro, lk88. Eu abaixo asititado'rtoutor em medicina pela faculdade do 10 de Jan-iro, medico effec- nvo do Hospital de S. Joao Uap'isia de Nn:tbe- rey e adjunto do da V. O. T. de S. Francisco de Paula e do Asylo da Santa Leopoldina etc., etc. Atiesto, que ti-nlio empregado com o inclhor re- pulalo em minha el nica, o preparado Eimilsao Scolt de oleo de figado de b icalbo com os liy pophospbt os de cal e soda ; n.> fnasaflecrjOoS chroinras doapparellio respiratorio, como anida nos in iividuos de consti uico lrn:a e ifinpera- niento lymph ilico e eob eludo as cnanjai ra- cnlicas e esdropliu osas. E por mj ser pendo d> u o presente attestado, sub inedici lide et jure jurando para constar onde coiivut. Dr. riinio Travasos. (1 i Bronchite / sthmat ca O DR. COELHO LEITE, Clnico de justa numeada na cidade do Re-ife, atiesta ue o Xarope de, Lobeiia nflala ro PHARMACELTICO LLD2F0NS0 08 AZSYED0 E' excellenta no tratamento da BRON- CHITE ASTHUATICA Depsitos : Ra Bario da Victoria 37, i.- andar. Pharmacia Cooceiso. Pharmacia Alfredo Ferreira e em todas a< boas pharmaeias. 'ernambuco Coronel Frederico Chaves Medico homeopatha Itua lliir.lu du Victoria N. 37 1.- andar 26 1/2 columnas a 600 re. io600 3 carga cou> calimbas a oOO rs. 1#AU0 6 cassoaes com xallmbas a 300 rs. U8 8 carcas com milbo verde a 300 rs. 8*400 I cara coro ameodeim a 30O fi'U't 3 carttas com batatax a 300 rs. 4900 1 cargas com macacbeiras a 300 rs. i-i) 1 cargas com cebollnbo a 300 rs. bou 2 cargas com genmuos a 300 ts. *<> l:t cargas com verduras a 300 rs. 390i 4 carga com canna a 300 rs. 1*200 2 .:urg.!S com laraojas a 300 rs. J6ui 4 cargas ion mbame a 300 11.K 3 cargas com loucas a 3o. rs. *60i 2 cargas com divc.-sas a 300 rs, J6o 5 cargan com lariona a 200 rs. t- ' 5 cargas com milbo secco a 200 rs. IJOl) 3 cargas com (eijao a 200 rs. 600 93 logares a 200 rs. 18*600 24 Suioos a 200 rs. 480j 12 comp. com aoineiros a 1*000 12*000 7 comp. com sciati-ue a 700 rs. 4*9uX 8 comp. com Iressurao a aro -a. 4*800 34 comp. com comidas a 70o rs. 23*800 71 comp. com fasendas a 600 ra. 42*600 49 comp. com verduras a 300 rs. 14*70" 95 comp. com larioba a 400 rs, 38*000 59 comp. f.om talos a 2*000 1 l8*uo Reudlmento dos das 1 a 20 313*301) 6.365*800 6 679*100 Precos do da: Carne verde de 400 a 1*000 ra. o kilo. Snioos de 1* a 1*200 dem. Ca'oeirode 1*200 a 1*500 dem. Farmba de 890 a 1*400 rs. cola. Milbo de 700 a 1*000 rs. a cola. Peiiao oe 1*200 a 1*800 a cola. Aavlos e|icrad De Pelotas Escooa allem Elise. Logar dioamarquet Varde. Logar Brasilelro Brasil. Logar ooroegoeose Syipbe. Paiacbo noroegoeese Haas. Lugar argentino Coidena. Patacbo allemao ElUe Hay. Patacbo argentino Almina. Lugar dmamarques Anne & Commy. Patacbo allemao Aniye. Dj Porto Brieoe portogoes Vareiro. De Cardiff Barca nornegoenee Sala. Barca logleza Dilpossood. Barca inglesa Pellicaoa. Barca nornegoenre Fu n. De Hamborgo Brigoe allemao Ouo Grat so Stalberg. Barca aliema ALbaiross. B.rca alemiLIv. Barca al lema D. Dolores. De Memel Barca allem T. C. Berj. Vapores a entrar Mea de Julho Bsrroas, de Triestre. 23. Tagos*, da Europa, 23. Ifirfdalena, da Europa, a 25. .Mjorsa Prioce, de N^wYoIa a 28. Urelaoa*, do sol, a 29. Tapore a saht.r Mez de Julho B. Ayres e ese., M -tapan, 23. as 4 hars. piymoQtb e esc, Orelaua, 26. aa5 orai. Olympio de Oliveira Cura do Peitoral de Cambara O Sr. Olympio A. de Oliveira, sendo atacado de forte constiparlo com tosse desesflpradora, s conseguiu restabele- cer-se tomando O Peitorai de Cambar, de Souza Soares. O agente CotaPanJtia de Drngas e Pro ductos Lhimicos Au Paradis des Da raes Especialidade em ssdas, brancas, preta* de cores, gases, surahs, para casamen-s etos, bailes e passeios, para grande esco iba. 38 Ra B, da Victojia 38 Telp'one S ---------------------* Aa Paradit des Dames Casa especial de artigos para Novas Ba Bara h V ctoKs 58 Tecphone 59 Elixir II. Morato Declaro a bem da verdada que estando doente com dores nos oasos e muitas bor- bulh-a na pelle, fiz us do remedio novo o Elixir M. M rat e sarei bem a ponto de ja poder trabalhar, o que nao fazia ha bastante tempo. Fazenda dos Morrinhos. Francisco Jos da ierra d'Agua. Deposito em P rnambuco Comp. de Drogas, ra Mrquez de Olinda 24. HYG1SSE DA BAHA (Copia] Usando dasattri'nuii,e8 que me sao son- feridas pelo Regularoenlo San'tari eni vi- gore tendo em vibta Qa concedida pelalnspectoria Geral de Hy- giene do Estado de P rnambuc concedo liceiica ao P.iarmaeeutico Antn o Mar- tiuiaoo Veras pnra expur a venda reste Estado O preparado denominado Cognac BrazileiroB da sua conteccao. K, para constar passou-se o presente que, pugos os emolumentos e 8signailo, se regiet-ar para os devidos effeit! a. O inspector. (Assignado) Eduardo G. Cost2. Secretaria a Inspectora de Hygiene da Babia, 12 de Julho de 1893. O secretario Dr. Antonio Augusto de Figueiredo. (Sobre estampilhas) de 4)400. N. 2.872 Rs 5S000. (Pag u de emolumentos na Recebedoria da Babia) O fiel (Aosignado) V. Jf, da Silva. Rpg. a fls. 88 V do L. competente. I. de H- do E. Federado da Baha, 12 de Julho de 1895. (A.ssignadu) Dr. Munis Barret . -a 4 ? 05 m 03 4 * i Dr. Artliui- Caval- x canli ^ & 0X) Participa seus clientes e arcigos iu muiiuu seu coosul- lorio e residencia p:ira a ruado Bdro da Victoria n. 43 1." an- dar onde continua a xurcer os my teres da sua prodsso. Conullas de 1 tarde. as 3 horas da TELErHONE N. 430 at f 0~**-C3S-*"S-ffl t'ii'iiri'iao dentista f Jos Hygino de Miranda, cirurgio dentista, abri aeu consultorio na ra Nova n. 19, Io andar. Clnica lledica DO Dr. Alberto de Mendox^a Consultorio : lua da Imperaiiiz n. 8, 1." andar. Consultas : de 1 ks 3 da tarde. CI mica medica cirur- ^ca Duzia Garrafa 253003 Barao da Malta Bacella; Carecer sobre o Peitoral de Cambara O eminente clnico paraense Exm. Sr. baro da Matta Bacellar, em pare- cer que deu sobre o Peitoral de Cam- bar, de Souza Soares, declarou havel-o empregado na sua clnica civil e JOS- pitalar COM PTIMOS RESULTA- DOS as bronchites e molestias doaopa- relho broncho-pulm ;nar. VINHO IVIEN Mais efficaz anda do i|ue o oleo cr de Figado de bacal ha j Oe gosto tao agradanei que as criancas tomam-no com prazer. A laryngite e o Peitoral de Cambar O Sr. Dr. Telasco Lopes de Gcmene soro, medico da armada, certificou que urna pessa de sua familia que desde mezes soffria de urna laryngite com ac- cessos de tosse, restabeleceu-se com o uso do Peitoral de Cambar, [de Souza Soares. O AGENTE Comfianhia de Droga Productos Chimicos. - -------------' Tendes tosse? Soffrei do peito? Usai o mais efficaz dos remedios, o PEITORAL DE CAMBAR, de Sou- za Soares, garantido por Decreto do goveruo geralde 30 de Junho de 1884. Este preparado foi distinguido com tres medalhas de 1." classe e acha-se approvado pela Exma. ex-Junta Cen- tral de Hygiene Publica do Brazil. O PEITORAL DE CAMBAR^. t3m realisado curas maravilhosas e por isso, o remedio de tnaior consumo em todo o paiz. Vende-se as principaes pharmaeias O agente Companhia^de Drogas e Pro- ductos Chimicos Do Dr. Domin.acs da Silva Epe. uuaaes : ujelcoii-s oe secburos, cnaa- >, ce aonaielbo reaoiraU.no eoiesuvj 1/4 coosQius a tu 1 i d. i&rue em soa resi- dencia p eo toTro o. 33. A'tendr> a ( ::' du- para [ ra da cidade. Priso neYentre, P6 Laxativa *Vkhy Sao u.iversalmente conhecidas as sd- miraveis propriedadea da quina, nns v il- garmente se ere que todas as quina) sao boas; erro, pois que muitas ha quiai nullas por conterem dse insignficacte de quinina. A mais rica deste principio curativo, a melhor e sum rival a qni'ia real amarella, com a qual se prepara o Xarope de Quina Ferruginoso de Gii- mault & C. n, que tambem contm phos- phato de fe: ro 8'luvel em toda a sua pu- reza. Nao pois de admirar a eflnaa deste melhoramento na anemia, chlorc.?e, nobreza do san^ue lymphatibmo, e em geral todas as molestias constitutivas. Pagamento do calcainento d parte da rus da Assiimpce freguezia de N. Jos O prrieiio do municipio do Kecife, man- da f.ZT puo'ico boa proprietanoa da su- pracitada ra que no prazo impror-gave de oO dia rontades da data do presente editkl, deverSo vir recolber ro cofre n?u- nicidal a importancia do cal^amento feito, calcu'ado oa rusiio de 15 g aobre o valor IcCoiivo d(.a ie>pec!iv> a predios de con- fortnidade com o disposto do 70 artigo 1 do < r^amecto vigente. 44 D. Oliodica Lina do Kego 48 Antonio de A. Viliarooco 05 D. Margarida Mumz Freir e Jos Oalaians Ruff Duarte 52 FrancECj Jos Fernandas Mreos 54 Jos Nunes da Cocha 56 Jos Francucj de Paula Ra- moa 58 Jos, filho de Je a pira Sou- za Maia 60 D. Amelia M-ria de tarva- lho e Albino Joaquim da Cr- valho 62 Maooe! Frnandea Mascare- chaa 64 Irmandade do SantissimoS.- crame tode Santo Antono 66 Fraaoisco Jos Regala Bra?r. 68 Barnardino Antonio da Silva Lisboa 70 Jo3o Francisco Reges Rea de Carvalbo e Joa Mereia Fragoao 72 Antonio Soarea Pinto 74 Jos da Silva Lopes 76 Germano Ignacio de A Be- vedo 78 Ignaoia Josepha de Jess 80 Manoel Fernaadea Massa- renbaa Contadoria, 16 de Julho de 1895. O contador Genuino Bota. 52J447 250987 335547 69300 421997 33^547 420997 710358 420997 4297 470250 330547 88S200 518897 1500097 330547 3105CO 530447 Edital Illuminacao elctrica da ci- dade do Recie A Secrataria da Industria do Estado de Per- oamboco. faz poblico qoe de accordo rom a Lei n. 73 de 18 oe Maio do correote aooo receberi al o dia 20 de Selembro prximo proposiaa para o servico de lloinloagao elect'lca da cida- de do Recife, cas coBdlcSes segaioies qoe ser- virio ce bate* para a clebra(o do contracto que dos termos d'aqaella lei se boover de la- vrar. Art. i A concurrencia versa'. i. Sobre o praso do privilegio dorante o qoal o conce8Bonario lera, excluido qoalqaer concarreole, o monopolio desse ser?io. g 2. Sobre as condlcOes a qoe se propOe o coucessiooarlo, aps a termlDa(ao do praso do privilegio. 3." Sobre o syilema de assentamen^o. rana- liucao dlstriboicao e regolamentalo da ilinmi- naco. 4." Sobre a inteoaidade mnima da illsmina- aj. ialtora do caiamect<, em qoalqaer ponto "> r . Diario de Pernambaco Terqa-felra ft3 de Jnlho de 9. 5 pri t , daatro do permetro que limitar a rea do Tllegio. ... 5. Sobie o prego da onidade e loa elec.ri- ca, disGrimiaadamente para a illominago potin- ca, qu6r das roas, pracas ef, qoer doa edificios pooino-, e para a pamcolar e domiciliaria. 6. Sobris abat [neoto eiloe oesse.prego qu.udo se iratir da illominago aa casas de caridades s escola, palacio do goveroo, quar- teie e mala reparta poblicaB qoer esiaaoaes, mnmcipaes cu fedi-r.es. g 7. Sobre a redoogo oo meco segando o numero de horas 8 Sebre a ioteneidade media da luz as lontea, que devero servidas por lampadas nunca inferiores a 3.003 velas. 9. Sobre a diviso ou dSo das cidades em secioe.- imiepeodemes ou nao. 10. Soore o praso pa:a comegar os tra&a- ii. Sobre o praso para terminacho dei-es Irabairios, oeui s do servigo total para ditloiti va instailago e ronccionamemo da illominago em toda rea do privilegio, como separadameo- te para os diversos bairroa da cidade. de modo a ser a par e central Iluminada a los elctrica no mais ore ve praso qoe possivel fr. Arl. i". Cada prcposta deve' ter acomua- nbada do ceriiflcido qae altate ter o propooeu te depositado no Tliesooro do Ealalo, como cauge para -msigoaiBro do contracto, a impor tancia de 15:000 (qomie conloa de res) em al- nbeiro ou em pilins da civida pouli.a. Arl. 3. Julgada a ceoorreoc a se restituir O depoeiio os propooenles p-ejodicados, deveo do a caucfto do proponente preferido ter eleva- da a 3O:0O0 por occasio da asiaoatora do contracto, a qual c5j peder ser demorada mais ce qomre das apa o jolgaineuto da coocorreo- cia, seado aquella quaatia destinada a garanta das molas que booverem de ser impostas para -l exeruc.o So mesmo contracto. 1 Esta caugao do.I permanecer no Toe. soi/ro do Ksiado a' a expiraco do praso do privilegio. | Dever fer int- gralis d?, dentro de olio das, toda a vea que for -.esfalcada por multas impuras peio fiscal ao go-eroo em virlode ne iofr.ciaj de qualquer das c aasulas cont.ac- toats. Art. O contratante fica sejeito s se- gantes maltas. a) Pena total da caugo si dentro de tres me- zes cooladcs da assigoatota do contracto oo ncuver iniciado o servido "e i8sia|i,go. b) Multas de 200* a 1:00) dorante o privile- gio, pela inlr.cgo de qualquer dausnla contrac- tual do disposigao do regulamenio que com au- diencia do cooctesioBario tea de ser elaborada pelo eDgethtiro liscal para boa execugio do mesmo contracto. c) Pu-oa de metade do preg da lu corres- pondente a cada fuco qoe for eHeo Irado enfr.- queciJo ou apriseotaudo (reqoenies e incoua- molas ol-rmitieucias. c) Perda de doos te'eos desse pregG quando foco 'present.r requeoies eclipses. ) Perda total desse preg> qoaodo o foco esti- ver Tie ido durante mais de metade da ooute. f)-Quando o numero da focos as condige* da leuraesubir <|3 do total de foco?, ac crescer a multa de 1:000*, e a de 5:000* quao- ao t-uMr a mas de rxeuae. do subir a mais de metade. g) Quando esse faci se reproduia mais de trloia v.-ics oo anuo o giverno uuder rescin- dir o contracto si eo preferir cbegar a novo accordo de que possaui resultar vaotageos para o servicc. h) C. tes (tnsecniia^ oo na. Art. 5. Para toa fisc-lisaco do contracto o goveroo Tu-du era jun'o companbia um engf- nbeiro liscal, uro ajanante a o numero de guar- das de illcmiorgao que lr julg.do necessaiio aas qce i aj exceder de Beis, p-ra o qoe deve- r o cont-artantp enu-r aunualmente Com a quaotis de 20.0 0*i0 para o Tnesouro do Esta- do oeslioaa a pagamento desse pestoal. nico. Alt-m iles.-a juantia aunualmente realisad. pelo c^lnc^8Slouar.o, dever ese foroe- cer sua cosa e de orna vei por lonas para o esr-nplo.-io fle lis al sago o ingircmeotos que forem nec-ssarios i veriocago das CHOdiges de orna toa illummago. dSj txtedendo todava es^a tespeza a 10:000*. Art. 6 D<-oirc do praso mximo de um anno, a contar da dala da asignatura co coutracto de- vela estar loocciooaodo em toda a sua pleOlluoe a iliuu;ijac5o elctrica nos bairros do Recife, S. Sanio Aoto iip, S. Jos e B-a visia. Arl. 7. O praso mximo para termioacSo de tonos os irabain.'B ser de doos aooos. 4rl. 8 Ser de tres meies o praso mximo rara. Iniciackc do se-vigo, con'.ado ease p aso da aspi atora do cont acto. A'l. 9." Dentro desse pr.ito e^er o conets- sii na'io preferido ob pena de caJUcidade t perda da caaiSa eDt-a.' para o Tne-'ouro do Es- tado com a importancia de 9P4 917*528 aa cam- tio do da, secundo a valiagao do amitro des- emra'.adcr, como valor da astnal euprea Ce lllumimagao a gz e nos termos da laosula 13 do contracto celeoraflo entre o governo da an- Un provincia de Peroa-ntuca e Flaea Bro- taers, em 2ti de Abril de 1856. l. Essa importancia destinada nos termes da Le u. 1.901 de & de Juobo de 1887 ao paga- mento a que esta eujeito o Estado por lo ga daquella claofOla e uos termos do art. Io T dessa ki, e po'ia-la do goveroo do Estado de 7 de Ou'ubro de 1890 e respectivos considerandos. 2 Bealisado no Toesouro do Eitado peio couctssiooario o deposito daqoella Imporlancla. cabera ao Governo do Estauo liquidar cem Fal- deo B-others exiincto contracto e o pagamen- to a estes devido como indemoisago, ludo no termos da citada clausula 13* e mais decisOes cima indicadas. 3.* Nessa liquldacao ser avahado todo o material da Empresa qoe nao tlver sido ucloi- do na avahago de 1889 feila por aqaelle arbi- tro, para o tim de ser odemoisada a mesma em- presa da importancia respectiva, que igoalmente terao de realisar os oovos concessiocarios, um anno apsa cata dessa segunda avaliago. g 4. Para esse Um logo que fOr asaigoado o novo contracto o Governo nomear os seas arbl tros para que procedam avaliago do material accrescido. Art. 10. Em todos os pagamentos devidos por iodemoisaco do Eetado Empresa o Gjveroo usara co > melhor Ihe parecer do dlreito, que IPe paran.ico pela ciau-ola 13 do cii. contrac to,de reali-ar ditos pagamentos em prestagOes annuaes s-^endo as forgas do cofre estadoal, juro de 6 "/. e a qoantia qoe restar at a exilnc- gao da divina. A't. 11. Podendo a actual empresa de illumi na^o a gax cencotrer apreseotando proposla nos termos do presente edita!, Hca entendido que a Tjrefe-rencia fO ibe i aber nos termos do art. 1. SS 5o e 6" da cit. Lei o. 1.901. 1. O novo contracto e(t pod?r ser lavrado com Fieiden Brothers como innovago do de 26 de Abril de ;856, fetas as devidas modiBca- cCes co s6 qoanto ao systema e illummago e goas conseqoecciaB lecoolcas como priocipal- aenie depois de expresta declaragSo dos mes- mos Fielaen Brcthers de acceitarem a inoovago como liquidando definitivamente todas as qoes toes existentes entre esses empresarios e o Go verno do Bstadc, desobrlgado este do pagameo- to da indemoisago da cit. clausula 13* do con- t acto de 2 de Abril de 1836 e sem mais direl- to da emp-esa reclamagao de qualquer paga- mento por parle do Estado, (-alvo todava a divi- da do gax consumido na illumingao publica e i escrip'orada. 8 2* O eonr-essionano, Flelden Brotaers oo ooirs, podero empreear o gaz carbn co para lllominago dos sobarbios da cidaJe do Recife, lenco igoalmente privilegio para esse Um, no qual po ero empregar c material actualmente em servigo, feitoB a joiio do eogenheiro bacal os devidos reparos, concertos e subetroigoes bem como construeges novas qoe forem p-ecsas. Arl 12 Os concessionatioa goiarao igual- mente do privilegio de forcecer no permetro da cidade forga motrix para o servigo das lodos, tras quequizerem empregar i ara esse fimo gaz carbnico oo a elecincidade, beando obri. gados a conservar dorante o da a pressao do gaz e mais requisitos necessarlos a alimeutagao de motores, ao forBecimenio de laboratorio, e aoB demais misteres a qoe poder servir aqaelle gaz. Art. 13- 0 governo fornacer aos proponen, tes e o coacessiooario as plantas qoe possoe da crade e seos suburbios, cabeodo a aquelles organisar as demais plantas, trabalbos grapbl- eos e dados tecbniecs que forem precitos a con. fecgao das bubb proposUs. Art. !l' A iilumiaago elctrica nevera s<5r. vtr aos bairros uo Recife ai a fortaleza do Brom e a ponte do Ltmoeiro, Saoto Aotooio todo, S. Jos (1- e 2- disttrictos) al a ooute de Afoga. dos, Boa. Vista a comegar na ra da Aurora to. das deveodo abranger lodos os pooios desse gistraJo pelos medidores, eobO'a se perca por difeito oo mo estado de seos apparelnos de n- lominaco ou na caualisago alm do medidor. 26' Tanto o cootractaule como o consumidor, sempre que sasceltare o que o medidor tem deixado de bem luneclonar, tero o direlto de servido actualmente pelo gas carbo* reclamar da inspectjria um exame no medidor. bairro oleo. g I" Todos os demais pontos fora dessa rea presentemente illualoados a gaz pedero coo. inuar asar illomia-idos da mesma forma oo a luz elctrica segundo mais coovier aos prjpo. nentjs n fj,- ai cordado com o goveroo. g 2- Nos suburbios o goveroo poder cooce. der prazos maiores para terminago dos traba- ibos destinados a levar.Ibes a illumis ou a los eiec rica, todo anda secundo o qoe mais coovier aos proponentes e for igoalmente acordado com o governo. Art. 15- Para mala rigorosa delimitago da area t ser llomioada o concessiooarlo assigoa- r com o contracto ora exemplar da planta da cidade onde essa area estar rigorosamente marcada, g uoico. No caso de illomiago mixta a area de urna e a de outro systema sero rigorosa. mente marcadas nessa planta a tintas dille. reates. Ari. 16- No caso de illominag) mixta, ba. vendo ne ser esse servigo feto a gsz em parte area do privilegio e a electricMade em ootra parle, os proponeotes duverio aireseoiar alm dos poolrs sobre que versa a concurrencia para illumioago elctrica, anlogos detalnes tecbni. ees muiatis mutandts para o servigo a gaz, co. mo typo de bico inclusive os mai- modernos do sj-tem Auer, sujeiiaRdo.se as clausulas do M|Ul da prefeilora muuicipal de 28 de Agosto de 189J, adtacle transcriptas. Ai. 17. O contracto ser ,{eral para toda area do muoicipio 4o Recife, suieiia a decima urbu. aa oa que de fdturu es.iver cima. An. 18- Pa'a todos os effditos docootrato serio nicos competeotas os in-uuaea do Esta, eno de Peraamboco. A-. 19 O governo do Es'ado se obriga a coocetder isengo de impostis esladaaes e mu. n>cipaes para o material, combaslivel, obra;, alc.cabendo ao cojcessionaro solicitar Be qui. i r do goverio da Uuio isengo de direos fe. deraes. CLAUSULAS A QUE SE REFERE 0 ART. 16 Da quaotidade do gaz 1.a O gaz ser carbnico, extrabido do carvSo de peda on entras saDstaocias que o posaam .aar oes ccnitgOes em qoe elle exigido pelo p-eaeoie coatraetj. ri.* Antes de ser larigado na rle de caaali- sago. o gas ser exporgado de lo 1 s as ma- maierla* nocivas tamo saude pobuca como boa conservago dos eoca-ame.utos e appite- Ibns. 3.* A loz do gaz lera o poder illominaote de dez vellas de eapermacele das que queima sete grammas e oiteota ceotigrammas porjbora, cor- respondeole ao 120* laglezes. 4.* Esse poder ilium tiinie ser verificado em photometro aberlo queimaodo o gas oo mesmo oico qoe od. illuminagic publica em Cid* occaeiao. 5." As expeneocias pbotomeiricas para veri- ficago do poder illamioaote, serj tenas todas as oc!es entre 6 e 10 boras e os seos resulta- dos cous:goados pelo inspector da iunmiiiago em livro especial e sob sua guarda. De dez em dez das se addiciooaro esses resultados para se conbacer o poder iiluminante medio da decada, morreado o coniractaote em multa, orno aba'xo se estatu, sempre qoe a uidia da dcada, for inferior a velas, asBtm como, sem- pre qae a mella de cada noite, tomada oala- mente, for inferior a nove e oito decimos de vela. 6." A :resso do gaz em qualquer ponto doj Pioapamemos poblicos jamis eer maior ae 20 mili.metro.', uem menor de 4 millimetros. T1TULJ 3 Da fabrica, anas dependencias, caoalisag&o e laoeroar publicas 10. O coolractanle pronuztr o eaz em orna oo mais fabri;a8, comtanto qoe jamis possa invo- car a uoidaoe da fanrica para iseutar-se de fo'- necer gaz onde IQe fdr reC'amdo, tanto peo moni ipio como pelo* particula-es, dentro do permetro da illom cacao publica actual ea area a accresc^otr, que s-rl marcada ni plaa que eiln (>eve assiguar por occasi&o da ass:gnalu:a do contracto. 11. O contramate mantera se o o re asna fa- brica oa fabricas, gasmetros e offiinas em es- tado de at'ender a lonas as uecessidades do ser. vigo da llumioago publica oo par; oiar ; ter as balerius uo loroo qae forem precisas, de si.re a li.ver semnre utna balera, pelo ceos, de teserva ; empregara os apparelbos mais mo- dernos para a aporago do gaz, ciationaido pu-i ru, smente com os actaaes exquaaio elles bartarem e salistiierem as necessidades do ser- v g_- da distnbuigao ; mas os gasmetros que montar (ora da fabrica sero ligados a esta por am conductor virgem, de sorte que, oem mes- mo dorante o da a regulandade de emisso possa ser perturbada pela operago do encl- menlo desses gazometros ; ter lodos os ma apparelnos precisos para a re ularidade do ser- vigo ; mantera sempre a rede oe caralisago publica e denvagoes a porta doa consumi- dores, em bom asalo e com os dimetros cor responderles as consumo. As artoaes lantemas proptlameale ditas se- ro, dentro do prazo de tres aonop, contados da data a sslgoatora do contracto, subslitoidas pelo coatraetaute -por outrss do ijpo actual oa cidads de Pars, loto laoternas cm vidros curvosrtflexo e na corte superior. As novas lantemas qae Be asseniarem sero oeo deste typo. Todas as lantemas publicas sero sempre mantidas em p rfeito es'ado da asseio e de pin- tora e numeradas com algarismos de metal pre- to nos vidros. 15 Para a lllumioagio publica, correr por coota do coatractante o forcecimento e o assen- tamento dos combustores, comprebendendo o ra- mal, a colomoa oo aiandella e laoteroa, e bem assim a conservago e asseio deases orgos e a operago de acceoder e apagar, serondo om bnrarlo. qoe ser flxado pelo eogenbelro fiscal de accordo com o comprimeoto das noites. 16. Para a illominago particular ter o cen- traciante o privilegio exctu-ivo para o forneci- i eoio, assentameoto e reparagj do ramal at o aedidor, correndo as deepezas por conta do cousomidor, salvo as le asseniamento, foroect- ment do ramal e sua conservago, oa extensao co dez primeiros metros contados do encana* ment geral, de onde deve parnr o ramal para o cooBomitfor, parte esla que ser cusa do coatractante. O eogenbeiro fiscal fizar, de accordo com o caotraciaote, a tabella dos pregas para essas obras por coota dos consumidores, deveude esta tabella ser revista de 3 em 3 aaoos. 18. Nenbnm medidor poder ser assenta'o oo reafeseotaao sem que primeiro teoba sino of- ferecido pela inspectora do gaz. Essa atTengo gratuita. 22 O consumo de gaz ser pago por mes vencido, efectoando-se esse pagamento al o oltimo dia oui do mez segninte. Na falla de pagamento por parte do Estado, vencer o debi- to juros i razio de 6 "(<, no primeiro anno, 8 , oo segundo, 10 *,<> oo lerceiro de demora, e ss- sim cegoidameote. Na particular, o contactan- te ter o direito de cortar a cammuoicagio do gaz e s restabe:ecel-a qoando a divida Ibe for paga com os competentes joros, a razo de 6 ao anno. Na falta de pagamento por parte do nquilino responde o prcprleiarlo do predio. 23. Os medidores serio do systema mtrico, contiooandc-se, porm, a osar os qoe existirem asseotes na dala deste contracto, em qoaoto es- tive'em em bom estado oo poderem ser repara- dos. U consumidor livre de comprar o medi- dor a qaem qoixer, inclusive ao contratante, qoe oeste objecto exercer soa iadosiria em llvre concurrencia com o mercado ; nao poder. porm, o medor ser de om calibre superior ao oomero de bicos de gsz qoe boover no predio, nem ser assenUdo o* retirado por ootrem, qae nao o coatractante. 24. A canalisago a partir do medidor e os apparelnos da illominago correm por conta dos consumidores (salvo da Illominago publica] 6 podem ser vendidos e asientes por qaem coo- vier ao Cosimidor, inclusive o coofactante, qoe nesse objecto exercer soa indostria livre- mente. 25 Os consumidores 6o responsaveis pelo pagamento do gax entrado em suas catas e|e. correado a detpsza por coala daqoella dasdoas partes que reclamar o exame. Se para o exa- me for necessano a retirada do medidor, om oul o ser provisoriamente iostallado por conta da parte reclamante, se por accordo entre ellas nao se asseotar em avahar o consumo oo inte- im pelo numero de bicos. 0 medidor, sendo* ma ppoorledade do coosumloor, se do exame. CoDbecer-se a necessidade de soa sobsiltoigo e nova despea corera por coala ao coaso- midor. 27*. O consumidor jamis podor impedir ao cootractaote o lagresso at o medidor, lauto para a leliura da toarcagio como para entreter o nivel d'agua nesse apparelbo. 28 Tanto o coatractante como e consumidor sao respectivamente responsaveis perante os tn- buoaes pela fraode qoe nuoluzren so me- didor caoendo parle leeada accionar a outra por rardaB e damnos. 2J O oonsomidor nao podar oen permitltr adaptar ao uiednor apparelbo de oaloreza al- guma com o carcter tixo e qoalqoer apparelbo desse gene o so ser adaptado canalisagSo depois de pasea to o medidor. TITULO 6.* Do contracto 31.* Doraale o praso do contracto prefelto mu- nicipal nema Estado podero conceder nem per- minir qoa uniros asseotem oa va publica tubos para < ondueco de gaz de illamlnago, por aerees ou subterrneos pa'a transporte de electrici ade com apphcago llumioago publica oo particu- lar, nem torvos, fioaocoeabs para transpeite de sojeita a essa de. [qaa'qoer forga que possa ser applicada a illomi- nago poblica oo particular, dentro da referida area. salvo accordo amigavel com o coatra- ctante. 33 Dorante o praso do coniraeto, o con- rac ante dever ter sempre em seos dep- sitos oo no port desia capital o carvo pre- ciso para o fornecimeuto de gaz de om trimestre e bem assim um apro\isiooameoto de tobos i a-a de.envolvimento e sebstituico oa rede ge. ral publica provavel em um trimestre. Com an lecedcucia de seis meses o eogenheiro fiscal li- Lxar essas qoanttdades a vigorar em cada exer clcio. 35.* Para lodos os eff-itos lo presente contra co sao nicos competentes os trlbuaaes do Es- ado de Pernamboco. TITULO 6." Da uspecgo 37. Todas es obras que o cootractaote bouvej de faser, qoer em augmento da canalisago pu- blica, qoer na soa fabrica e dependencias sero fiscalisadas pelo iospe tor, para qoe sejam fol- ias rota a necessana segoranga e propriedade. 38. Cabe, outro sim, ao inspector decidir quaes quesi68s que se soscire entre a em- presa e os particulares, qoaoto ao fornecimento de gaz e cootas de coosomo, ficando livre as pa-ies recn.-as para na tribooaes. 39. No priocipio de cada trimestre o cJi,fa- staoie remetiera ao inspector orna lisia do pe.-- soal de accededores com as suas respectivas residencias e designagodos respectivos distri- 'lo em qae foocaonarem. Qjalquer alierago oesia lisia deve ser imme- diaumeoip commomcada a inspector. Recife, 2o ds Jueh> de 1895. A. n*bauo p. Mcnlenegro, Director geral interino. Secretaria da Industria 3.a DIRECTORA Pasneio Publico 13 de Malo EIDTAL Para conhecimento dos interessados, fafo publico que, estando o Governador do Estado auctorisado pela lei n. 112 de 22 do mez p. findo, a despender at a quantia de 500 contos com as ob as do Passeio Publico 13 de Maio rece- bem-se n'esta Directora, no dia 30 de Setembro vindouro, ao meio dia, propostas para a construefo dessas obras, de accordo com o plano do En- genheiro Emilio Gustavo Beringer, con- stante da memoria abaixo transcripta, exceptuando-se duas tercas partes do aterro que j se acham feitas e desa- propriaco de casa para o jardineiro. As propostas devem ser convenien- temente selladas, entregues em car- tas fechadas e conter em termos cla- ros : i. O preco pelo qual se pir>poem os licitantes a executar as obras ; 2. Enderezo de sua residencia pro- fissional; 3." Prova de idoneidade para dirigi- rem e executarem as obras. Havendo duas ou mais propostas em igualdade de condicoes, ser prefirido o concurrente que mclhores provas de idoneidade offerecer. Nao serao acceitas as propostas que se resentirem das seguintes faltas : As entradas do passeio sao em nomero da cinco das qoaes duas oo entradas pnnclpsts situadas as duas extremidades do passeio, a primeira na ra na Aurora e 9 segunda oo en- centro das roas D. Izab.-l e Hospicio. As entradas secundaran sao para as roas d) Hospicio, D. Iiabel e prolongameoto do da Sau- dade. Edital n. 9 inspectora geral de hygiene Por esta secretaria aa faz puolico, qae, de cooformidada com e diapoato no art. 44 do Regulamecto sanitario vigente s p >dem vender iaedicameotcs e drogas as pharmacias e drogarias; inc.rrendo o :n. tractor na multa de 100$. Secretaria da Ioape-toria Gferal da Hy- gie-e do Estado de Pe.-nambuco, em 17 de Julho de 1695. O secretario, Apollinario da Irindade eira Heuri- qi/es. Secretaria da adiis- tria Teroera directora Sjbstuolgo de madeiras de pootes Edital : "eio presente fago poblico qoe oo dia 27 de correte ao meio oa, sero receidas nesla se- crttaria propostas para subs'.itoigo oem. di ras de que precarem as pootes do Estado nos 4'. e 5' distrietos. As pfcoo888 devem ser coaveoieatemecte selladas e comer eji termos claros: I. 0 prego pelo qoal se propOem os licitantes a coliocarem cada urna das pegas de ponte de madeira de goses qualidades adoptadas nesta directora, inclamdu deslocago das qoe teem de ter eobstitoidas. Ametra correte de corrimos ; B-Prego de cada pilastra e pregoe de croze- as 00 intermediarias: CPrego do meiro correte de. vafos e contra rasas. Prgo do metro qoadrado de lastro (soa- lno) ce ,uat8XO.O. GPrego ao metro cubico de Viga ,m o*x 0,rx3U de secgo at 10 metros oe comprimena to. Fdem dem das mes as secgSes de mais de 10 metros de comprimeoto. G dem de contra vigas cbaposes e mos de fo ga. M-Dito de madres. IDiio de emendan de estelos ale 6 metros de compnmeoto <. 0,15X0.25 a O 30X0.30. J.-reg de om esieio de 0.3(0.3 al 8 matros de cot primelo. KDito de dito de mais de 8 met-os LDito de metro de loogartoa de 0,12,0,12 e 0,12,0.13. 2- Os locaes de soas residencias; 3* Provas de idoneidade profissiooal para di- rigirem e executarem os irabalnos, Hsveodo duas oo mais propostas em igual da. de de condl'6es, s^r preferido o coocorreoie qoe melhores provas de idoneidade offerecer. Nao sero aceitas as propottas que se reseatl- rem das segointes faltas: 1- As que r,> forem organisadas de accordo com o presente edital; S- As qae se bazearem sobre pregos de pro- posta de o.tros concurrentes ; 3- As que forem fi-madas por pessoas que ti- verem j deixado ue comprlr contractos cele- brados com a exilada repartlgo de Obras ?u- DUcas ; 4' As de coocorreoteB qae nao offeregam as garaotias e qoalidades exigidas no presente edital. Cada proposta versar sobre as obras de cada om dts distrietos a cootraciar e dever traxer no involucro a declarago daqoella a qae se re- ferir. Nei.hama proposta ser aceita sem qae o pro- ponente aprsente recibo qoe prove baver depo- sitado na Tbesoararia a importancia de 500. O propooeoie qoe tiver proposla escolbioa e serecasar a assigoar o termo do contracto, per- der o irelio a cango cima exigida. As lotormagOes uos t'abalbos de qoe trata o prosete edital, acbam se nesta repartlgo a dieposigo dos proponeotes, qoe podero exa- mnalas das 10 as 4 boras da tarde. Este se' publicado pela lmprensa e atusado oas portas da sala de audiencias e matrizes e unde mala os cueles de dislricto jolgarem con- ventedle. A duragao do contracto ser at 16 de No- vembro de 1895. Recite. 15 de Julho de 1985. Antonio Urbano Pase* Montenegro ____________^ director geral interiao 3.' Directora da Seeretaria da Industria EDITAL Para c3nhecmento dos interesados, fajo publico que esta RepartijSo aceita como praticante g atuito de desenlio, me- nores de 13 a 20 annos de idade. Reeife, 18 de Julho deJ1895. A. Urbano P. Montenegro. D.rector-geral-interino. i. As que nao forem organisadas de accordo com o presente edital. 2." As que se basearem em prefos de outros concurrentes. 3. As que forem firmadas por pes- soas que j tiveram deixado de com- prir contractos ou promessas de con- tractos celebrados com o extincta Re- partico das Obras Publicas. 4.0 As que nao offerecerem as ga- antias e qualidades exigidas no pre- sente edital. * Nenhuma proposta ser acceita sem que o proponente aprsente recibo que prove haver depositado, at a vespera, na Thesouraria, a quantia dereis........ 5;000$ooo e perder o direito de res- tituico se, escolhida sua proposta, recusar-se o proponente a assignar o contracto respectivo. As plantas das obras de que trata o presente edital acham-se: Em Pernambuco nesta Directora, no Rio de Janeiro na typographia do Sor nal do Commercio, em S. Paulo na typographia que pubbicar o presente edital. Recife, 9 de julho de 1895. A. Urbano P. Montenegro, Director Geral interino. llelhorameiitos Passeio Publico 13 de Malo Memoria dt-stru Uva .iprestntaJo pelo -"k-eobei- ro Beringer om 1 de Jjlbo de 1878 O preseate pr.j'Cto tem por fim a (O^struc- go em am dos quanet Oes d c iade do Reife, am passeio pooiic.) de genero coobecido pelo aome de-.I nnm loglez. Os giaides jardios por lieos em Londres (S. < multas veres de omina os os pulmOes da ci- dade. E' por ahi, realmente, que resoi a, tanto no phyico comj no mor I. agrande ci ade. E' ubi qj- o operario, depo s de ter deixado so* ; t ,.d, vai-se reiemperar ; abi que o pen- sador n) procurar a calma e o repouso nei es- sario a meditago, abi qoe a mocidade pode se entregar a s-us passattmpos, acostumar-s? a tespeiiar a p*oprieoaue publica e instruir-te di- ve'tindo-,-e. E* abi em ima palavra o erante laboratorio em que te purifica o ar das cidades populosas, o que torna imiispensaveis os jardins inte-iores, anda mesmo oo aeveudo elles ser freqoenta- 9t. Como diz o S A'lbor HaaglB oa sua magni- li.-d 1 b-a sonre 08 jar lina publico ama graode cidade qae oo t-iu Jardins Faolicos nao vive ; aquellas que oo t'-.n sotficiente vive o mal >. Assim todas as cida .es coja sitoagae. com- mercio cu inaostiia, gosam de um ceno reoome oo lm exilado em entrar largamente nesta seo- da, e a capital no B'iizil d, oeste mesmo mo- mento, a prova do grande ioieresse qoe liga a esta qoesto, i.e-tiaando om graode campo da cilade a rr-ago de om jardim central. um N\\v.Y .rk mesmo, onde as qoestOes utili- taria pnmam soor. todas as oairaa ob memoros da eJilidade acibarara por autonsar, por moti. vos de eelobridade, a creago do passeio pobli. co qae denom oa.se Ceutral Par:. A cidade do H Me posoe j dous sqnares ele^ai.tes, o primeiro no Campo das Princesas e a segunda oa praga ao Conde a'Ea. Elles servem para ornamentaren! e arejarem as irsgas em qoe foram construidos, e off>re- cem oo offeectro ao passeiador ama sombra e om precioso lagar de repjoso. Has seos beoeficios bygienicos oo podem se esiender seno em om 1 pequea toa ; o pas. seador qoe demora.se oelle, coQtiooa a ticar no meio do rodo e da agitago da roa a moltido oo eoconlra ani o espigo oeceseario ; a as grao, des festas populares sao am impossiveis. E' pois de toda oecessidade que sejam com- pletados por om passeio mais imprtame. O local pata este novo jardim se impoe por ei mesmo ; elle os terrenos devofotos qoe ee es. tendem por traz do Grmnasio e do P g j da As. semblea Provincial aia roa do Hospicio. Ficar assim 6apprlmido um augado de as. pecio repognaole qoe oo se deve continuar a tolerar no centro da cida >e. Duse.ba ao Pago da As.-embvi e ao Gymna. sio ama visiobaoga mais agrdate! e mais salo. ore, um logar de recolbimento para o legisla, dor, om lagar de distraego para o alomoc, e, para os doos, aseas frescas e sombra espessa, o trigos opacom* do velbo Horacio. Em ootra occasio j foi apreseotado om pro- jecto para transformar este local em passeio po- blico ; o qoe acba-ae mencionado do ultimo re- latarlo qae S. Ezc. o Sr. presidente da provincia apreseotoo a Assembiea Provincial. Mas sua superficie era modo diminuta para om jardim de pavsagem 00 ingles. O presente projecto aogmenta esta superficie primitiva em um. larga proporgaem barmoaia com as necessidades futuras da ciaade, recuan- do, para este Um, os limites do lado do sol at o camiobo de ferro de Oiioda. Supprime alm disto, os caes primitivamente p rojeados ao lado do Norte, e adopta clara- meneos ijcos dos passeios cbamados Jardins ioglezee com lagos, poatos de vista e outros accesorios. Os limites exactos do novo passeio sao, o faz ver a planta, ao Norte o canil de sahlda das agoas, ao Oeste a roa do Hospicio, ao Sol 1 roa D. Iiabel sproveltando a primeira ilba desla roa, a Leste o prcloaeamento da roa da Sao da de.'o Gymoasio Provincial e a roa da Aorora. lis e- limites deizsm, ao lado do Gjmoasio Provincial, urna soperficie de 48.A50 destinada a ser transformada em om jardim reseado es- pecialmente para distraego e instruegj dos alumnos do Gymoaslo. A superficie total do novo passeio de...... 13Ha,l3A. Esta loperncie nao ezcessiva nem diminota. Ella corresponde dpproximadameote a soper- ficie dn Parque de Broxellas (UI.-V.'.A), co a do Parqoe de Aovers* (121a); e om penco maior que a do gracioso Pare de Maoceau de Pars (9IA) ou o jardim de Bordiaux (10IA) ; e final meoie excede muito de superficial do Jardim da Estrella de Lisboa 61 A), e a de Natura, artis aagistra de Amsterdam. As po.tas fo destnbotdas de modo a permil- tir qoe as pessott qoe moram oes arredores poBsam atravessaro passeio sem graodes rodeinB e gozar as-im da bospilalidade do passeio diri gio4o-se a s u trabalbos 00 seas negocios. Ob poriOes rao formados por graodes presa3 pilares de alveoana consiroidos dos lados. EMes sao construidos de tal ma. eir qoe nada faa obstacolo ao transporte das arvores e qae. possam dar fcilmente franca passagem dot carros. E' com effeito mull cooveoleote conservar; faco'dade de deixar circular es cairos de passeic em certas roas do jardim, como seasspra'.ica na maior parle dos parques pblicos orna dimi- nuta retribuigo receblda dos carros de passeio. compensar por demais, as despeas da conser- vago do calgameoio. Para o uso dos carros e em geral para a clr- colago dos graodes gropos o projecto prev urx caminno de circuito com 12 metros de largo-i e om kilmetro e 200 metros de desenvolvlmentc sem contar os camin.os de accesso. Esla gran le arteria seeoe laoto quacto pos- sivel o contorno do Jardim, mas deixando sem- pre um algrete com grandes arvores entre o ca- miobo e o moro, por jue oecessario qae cestas espacies de jardins possa-se esqoecer ioteira- mente a roa com seos ruidos e sent:i -se real mente em ootro lugar. Na parte septentrional o caminbo do circoito centoroa om lago artificial. Doas ootras grandes arterias destinadas inlei- rameote a pessoai a p eompleUm a rede de glande clrcolago; a primeira segu a parte so do lago, e, na planta, val denominada por ave- nida do Aqoarfi'm ; a segoada cnmmooica a avenida do Aqoarium com o portio collocado aa proximldade da roa 0. Iza bel. Emm :amiobo8 de mejor largara estabele cem commonicagCe8 eire as graodes arterias e c. rtam o passeio em tapetes de verdura de di- meniiOes convenientes. No tragado de todo? estes caminbos foi ad- optado, como oso, corvas de grandes raios li* gando'se de modo qoe oo firam a vista. Tambem foram adoptadas gran es largura? oara os camiobos, para que a circulago ja- mis Dossa ser embaragada. rre-mo no- mome- los de graode anlmago, como por qoalqoer festa 00polar, concert, fogos de artificio rega- tis, 00 out-as que reuoam em algn lugares a populago de moitos qoarteirOes da cidade. As pequeoas veredas nao vio representadas no deseobo, mas podem ser feitas ao mesmo tempo qoe as aiterias principaes. Creio dever baver muita prodeocia a este res* pello, porqoe a moral e a deesocia sao oleres- sartas aislo. Segaiodo o costme da Ioglate-r poder4 ser concedido ao poQlico, em determinados das hvre tozo de om taboleiro de relva nos q aes o publico possa livremente passeiar, aivenir'se a seo goito. 0 lago artificial qoe ser c onico vestigio do alagado actoal tem orna supera ie de 2 82' i'omprebeadenlo oeste eomero a soperficie das doas ilbas. As Kgoas sero abi mantidas ao nivel das al- tas mois pur meio de orna comporta collocada por baixo da poate qce p6e em commonicago o lag j com o caoal, qae ao norte limita o Jardim. A mesma comporta permitltr renovar as aguas todas as vezes que for neressario, e fran- quear passagem as embarcagOes de passeio ou de corrida qqe devem povoar o lago. A menor oas duas Unas do lago nao ser liga- da trra firme. Esla ilba e destinada a servir de refogio aos eeimaes aqnattcos. taes como cysoes, gneos, patos, etc. qae aoimaram o lago. A ("un dista pouer servir tambera como o fim Coa passeios dos barqaeiros. Na graode ilba estar o pavilto da msica. Ao redorado pavtlbo naver orna praga 1 nen- iada de tal maoeira que os soas da msica ebe- gu-m fac.I lenle al a avenida do Aquarium. D.versts camiobos cortaro a liba em diversos midos, indo todos terminar oa praga oo u8 duas f.ooietinbas de commonicago. Es'a disnosigo permute, gragas as doas pon- teninbas que d3o accesso a lina, verificar sem dtflicunaae as pessoas admittidas circolar, squer ira'ese de orna reuoio official, 'qoer d aiuama festa publica, dndose logar parce pgo ue orna quantia qualquer. A'm oso satisfaz urna necessidade para monos pa-:eia lores, que, ooviodo a msica, que-em ccoinuar a paeseiar. Emfim. apiesenta om longo deseovolvimeato de caminbos oes qoaes os passeadores podem asistir commodamenle aos jogos nuticos, que podero ser orgaoisados no lago. Ao lado do Jardim do Gjmoasio ficoo reser- dado um lagar para um jaraim boiaoi o. Pens que iodo passeio poblico ser um jar- dim de esiudos, isio qoe segaiodo o exem- vlo do qua secomega a fazer geralmeate na Ea- ropa, as qualidades das arvores e das planta* sero as mais variadas qoe for possivel e coate- rao loacripgOes Indicando seo nome scieotirico e seo oome vulgar. 0 que chamo na planta mais particularmeme Jardim bot vem estar em grupos, ou qae nao baja om outro lugar conveaieaie. A. soperfi.ie destinada a este jardim particu- lar quasi de IIA.OO, superficie maior, de que a do Jardim Botnico de Bordeaox. A escolna do local foi feto de maneira a col- locar este campo de estodos ao alcance imme* diaio dos prufessores e dos alomos da Gyaa- nasio, que podero por ah dirieir-se, qoer por orna pona especial abrir no mura do proprio Gvmnaslo, qoer pela parta puoia qoe para este Om asoa'se pouca distancia do edificio. Tambem esto representados no piado os lu- garxs em que lem de ser collocados um Aqua- marium*, om Pavllbo, om caf Restaaraot, ama casa dos jardineiros, um mirante e orna es- tatua mooomeutai. Oalros qoeesquer edificios podero ser feitos aa depois, sem qae baja diificuldade. Os Aquanoos pblicos lendem a seespa- Ihar de mais a mais, e o sea successo dos ma:s proveitusos a eciencia e des mais legti- mos. O sabio abi encootra am lagar de observara a e de e-ludo perfeitamente o-'gaoHado ; o bomem do mando abi te lamiliarisa com os costomes riada to pouco coobecidos dos diCfereotes se- les, algumas vezes to my:tinosos, on to es- ranhes qoe povoam nossos mar.-s oa nossos nos. O Aqaarium. qae acha-se projectado, com- pCe-se de om eoitlcio principal, e de telbeiro com tinques e de um reservator o d'agaa. Espago Bufficieote ficoo reservado para o Ir turo deseovolvlmvoto des as construcgOes. O edificio principal, do qoal vai junto ao pre- sente memorial am deseobo da fachada prin- cipal, lem a forma de om chalet com doos pa- viihOea salientes dos extremos reunidos por om terrago coberto e orna solea com janellas de va- rando. O visitante, depois de ter circulado no trra* go, atravessa um doa dous pavilbfss e acha-se eoto em urna galera que se eslende em iodo o compnmeoto di edificio. Esta galetia ventilada aboadaotemeote pe- las Yeoexiauas que se abrem para o lerraga e para as duas fa-.es externas da galera. Ella receba a luz pelos vidros collocadoe na frente dos tanques que cooteem os diversos aiimaes e que sao dispostos de modo qne a luz t penetra na galera depois de ter atravessado a sgaa dos tanques. U espectador pode assim commodamenle as- sentado em f-ente dos vidros, assistir a sen gos- to as evolagOes dos seres curiosos de qoe se costuma povoar osAqaanons: anemones, pol- vos, caraogueijos, cavallos marlnhos, macropo- des da China, etc. Os tanques teem 1.-0O de altura sobre l.-OO de largo e 1 .-30 de comprldo. Algoas tem o comprimeoto duplo. Todos to prvidos de lorneiras oe allmeatago e de es goto e de canos de saogradouro. A alimeutagao feila por meio de um reser- valono o'agua construido de si venarla. Os tanques, sendo independeotes uos dos ou- tros, podem conter agua noce oa salgada. Elles sao dispostos cooforme o lypo qoe foi adoptado qoa tem dado muilo bom resultado no Aquarium da elegante estago de baos de Archors. Os Aqoarioos da exposigo uoiversal de 1867 apreseutaram 00 seo inienor o aspecto de gro- s com sulactues e etalagoaiies pelos proces- aos doa S-s. Combei e Bitteocoort. Esta disposigo de feliz effeito, mas exige, para nao ser rldlcoio artistas esp cla's e ne- cessita de grandes despezas de cooeervaco. alm de ser de om costo moito alio. Estas coosideragOes decidirij a rejeital-as e a adoptar om lypo mais simples qoe v-se em ooiros lugares como por exempio do jaralm da aclimatago do bosque de Borgooba em Pars. A.agoa depois de ter circulado nos tinques de vidro, corre para os depsitos coostruidos sob os (elbelros airaz do edificio principal. Nestes depsitos cooservar-se-hi as reservas dos pe.xes do Aqoarium ou os animaes aqoa- icos de maito graodes dtmensOea para os tan- qaes de vidro. O pavilbo cojo deseobo tambem acompaoba o presente memorial foi prejectado pelo typo mou- rlsco. Elle tem dez lados ci-camscriptos a um cir- culo de dez metros de dimetro. A sos coostrocgo de m.d-ira recortada, com ornamentos em salieacla, tornando assim fcil cooservago e pintado com vivas cores. A escolna deste material de coostrocgo me foi inspirada pela coosiderago de qoe em om paiz que possoe as mais bellas maltas e as qoalidades de madeira as mais vanadas e as mais raras, a 1.1 usi-ia da marceaaria e carpiuteria deve ser animada e desenvolvida de maoeira a poder lu- tar co aira a invaso. mullas vezes pouco iusiiS- cada, de ferro. A morada dos jardineiros ser co nico edifi- cio ja existente e qua ser reunido ao jardim, apreseotando una superficie sufnciente para este desuno. I'aa mirante feito de madeira de forma rustica, abrigado dos raios do sol por urna cobena de sap, elevar-Beoa em frente a entrada principal da esquina das ras ae D. Isabel e do Hospi- cio. Este mirante permlttir ao paeseiante gosar da vista dos arredores. Em face da entrada principal da roa da Auro- ra naver om laboleire circular qoe po .era ser aproveitado para oelle collocar-se algam mona meato histrico 00 symbolico. Na proximidade da roa D. Isabel, um dos n- gulos poaera ser concedido para a coostrocgo ae om caf-reataorant. U jardim formado de graodes canleiros com planiagOes de arvores dispostas de modo a dei- xar ciaros por onde o olbar dos passeiaaiea possa descobrir pontos ae vista ao looge. As direcgOes segundo as qoaes etes clares -evem achar-se esto indicados na planta, por liabas encarnadas puntuada*. Assim, de alguna pontos da roa do Ha- di mo aperceber-se-ba o mirante as doas pooteziuhas, o paviinao. Do mirante gosar-ae-ba da vista de urna parte da ra da Aurora e do rio Capibaribe. Oa massigos de arvores devem ser plantados com grande cuidado e de maneira a fundlr-se com a relva. Eviia-se assim a (ransigo brusca qae vemos muilo geraimente nos parques. As diversas qualidades de arvores sero escr- ibidas de maneira qae as foloas e os frocios pro- duzam oppos gao de matizes. acbos de flores de om vivo colorido Casenba- rSo os contornos de cents massigos. Nos l-.-gares mais vistos pianiar-se-ba gupos de plantas de fclbagera ornamental. Algans canteiroB de flores sero plantados as proximidades dos logares mais freqoeotados. Limi-o-me dois a assigaalar somante estes deta- Ihes: elles devero ser estudados com o maior cuidado quando cbegar a occas.o de fazer se as plootag s. As dilLarenles altaras do slo do jardim sao indicadas, entre parentheses, no proprio plano. Pareceu-me dever re.-t-ingi.--me, por causa Ca grande quaotidade de aterro necessarlo, a o3o dar ao passeio seca o movlmento de ierra in- dispeosavel nara evitar a moooton-a. A coia (ICO.xOO) corresponde ao nivel medio das mares, !e As alias mares altioglndo a cota (10l,rx76) fo- ram admbtti.ia8 como altara miaima para os camiobos a cota qae corresponde as aoleiras das casas da viainbanca. Tres eminen:iaa dominara o jardim. A mais alta a praga ao pavilho qae no cea- tro fica a cota 104 iOT i. Ao redor o terreno val se abaixando at o ni- vel do 'ago. A segoada eminencia a praga do mirante qae esta cota (1.-3,07). A terceira c local do auarium,a cota li az'j". Entre o mirante e o qoarium estende-se urna depresso que recoiha as agoas de cada om dos lados e as escota por om Doeiro oo lago colloca do atrs da casa dos jardineiros. 0 passeio ser cercado de ama pequea grade de ferro, collocada sobre um maro de alverjana de tijollcs com as jautas visiveis e com orna cornija do cimento. A altura do moro ser de ;i,m!0; afim de dei zar ver, as pessoas qoe passarem, o aspecto de verdora e algumas perspectiva do passeio. As verbas disponiveis para as obras da cidade parecem-me nao permittir pensar oa realisago tmmediaia e completa do presente projecto Mas, possivel, e creio ser urgente, determi- nar desde logo o local exacto do jardim, regalar suas principies dispusieres e tratar da execogSo progressiva. E' preciso evita-que om terreoo perfeilamente apropnaio para a creago de am passeio pobli- co seja ctiltsado para ootro fim, qoe fiqoe-se mais larde na caotiogencia de aemolir quarte- rdes ja edificados. A maior deapeza e a mais inspensavel a do aterro cojo volme eleva-sp, conforma mos- trara ob perfis juntos a 213.'*'J01 Has, convm nao perur de vista que ja foi decidido qoe o? alagados sobre os qoaes dever se elevar o jardim sero atterradoa por meio das escavag5R do pono, e qoe alm disto o vo- lme de -13," j02, to soperior ao que oeces- aitaria o aterro feito onieamente para a coos- ruego tie casas : com eQeito, os diminutos mo- timentos de ierra que foram calculados para dar algoma varledade ao jardim sio mais que compeosades pelo lago das regatas* unde o terreuo fica ao nivel actoal. Infelizmente a quantidade de areia conduzida at boje iaUiraoeme insignificante, e parece mesmo que algum lempo foi quasi completa- mente aoandonado este servigo. Neste momento a occasio a mais proprla para obter-se sierros por barato prego, por- que eeotindo o servigo do porto falta da con- ductores a vapor para a areia extrahlda pelas dragas, mostra-se aisposio a fazer c transpor- te gratuito, se Ihe for foroecldo o material ne- cessarlo. Parece-me ser multo convealeote aprovei- lar-se esta occasio porque mais tarde o nc me rj dos coDduclorea a vapor estar augme. 1- do, e nao ser mais posuvel ao servigo do tpo* lo eocarregar-ae deste transporte por barco impelimos a mo, stno pagaodo-se-ibe as des- pesas doa conductores a vapor e da iripulagSo. Admiiundo qae o volume transporta o oelo servigo do porto at o passeio seja de jO, .u' por da, o aterro por auno elevar-se-ba a 250 Xda ,150-'00=37.500,3, o seria necesBan para lodo o aterro cinco ou seis anoos. O prego do metro cnico se esiabeleceria da maaeira segoiote: Compra de sis canoas de viole to- oeladas, necessarias para o transporte alera das qae j Doesoe o servigo do porto: 6x:500=l5:000V o aue d por metro l.ooox 213,302l3= Carga em carros, descarga regula- riaagc= Traosporte em carros a distancia media de 200-= Despezas geraes, beneficio etc Total M 0700 400 seo 04750 UO 04850 Ao mesmo|;tempj qoe se fizar o aterro se constroir o moro, a comporta, os portes e po- der-se-ba comegar as plantsgOes. Assim poder-se ba brevemente e econemica- mente vlr a constror um passeio que posaa ser franqueada a circolago publica. Mais larde eniao a caoforzae 03 recoreos dia- pjniveis poder-s3-fia completar o muro eolio* G C 3* Diarlo de Pernambnco Terga*f>ira tS3 rite JnlliQ de 15Q5 ando cm gradil, instalar oaqoarium, o pavi- hao etc. Neatas cod icOes as despexas para crear o col do oasaeio, crcalo coto um moro (com altara sufli'i-.ote para poder supprir a falta do gradil.) coaatrnir os poriea e a ponte de com- pcrta destinada a mahier a agaa do meemo lo- cal ser o segolO'e: Aterro 213 Z)!"3 i #830 181:306*700 Moro 1187- a 20*000 23:540*000 PorlSea 8 a 800*000 4:000*000 Pome de comporta 10:000*0 0 Compra da caga do jarineiro 8:000*000 Imprevisto 226:816*700 28:153*300 235:000*00 Ne=ta importancia a despeza occasionada real- mate pelo paselo publico r.ao eotra scoj pela dimioota quaotia de cerca de 50 cootos, porque a preeeote pnjecto, coao ja disse nao augmenta o volme do aterro ja decidido pre- ceden t. mente, e exige sOuente que o trabalbo seja concluido dentro de cinco ou seis annoe, em lugar de viole on trinta annos. Seja como f'. a desoen aonual nao exce- der termo medio de 42:500*000 SJOdo a des- peza to al parlilbada eai seis annoa. Esta quant'.a basta para a rpida creago de um grande pas?eio que, mais tarde, e a pro- porcio dos recnraos de que ge dispuxer, se aper- fecoa- por meio de diversos aformoseamen- to e cbegar ao ni?el dos passeioa pblicos qoe as ooiras cldades importantes podem servir de modelos. Recite, em 1 ae Jolbo d- 1893. O engenbeiro principal, Beringer. O Preleilo do Momci.no do Recite, de coo- formidade com o art. 4o da Lei n. 99 de 10 de Juntio do crtente anuo, fa publica qoe organi- aoo a sezniQ'e li-ta dos cidaio que teem pe volar na eleifio de Governador e Vice-Goveroa- do: no dia 7 de Detembao de 1895. Freguezlade S. Jos Antonio Mihirode Mello. Adriano Francisco Tavares. Antonio de Medeiros Carneiro da Cunba. Avelino Barbosa de Lima. Antonio SlmeSo Esteilita di Souza. Antonio te Ameiua Ricello. Amonio Hendes da Silva. Ante ni" Jos Bitteociurt. Alfredo Jos dos Aojos Castro. Aannio Maxm.iano deAlbuquerque Santiago. Antor.o Goi'bsrmd da Silva. Antonio Pereira dos Arijos. Antonio Barbo-a XiVier da Silva. Antonio Ferreira de Lliveira. Dr. Augusto Cesar Pereira Caldas. Antonio Barbosa de Carvalbo. Adriaoo Googalves da Rocha. Alfredo Gabriel de Paula Lla>a. Aludes Tolemino Nunes da Silva. Antonio F-accisco de Agoiar Cardoso. Aaionio Fer'eira de Castro. Alexandre LMii Gusmao. Aatoaio Lina Mirtios Rosas. Amonio Carlos Borromeu dos Santos. Antonio Lino da Silveira. Alfredo da Cosa Rocha Carvalbo. Andr Avelina Pe-eira dos Santos. Antonio Alf- do de Oliveira. AntODio Alfredo de Carvalbo. Antonio Crrela dos S-.nios. A to.io Jos Monteiro da Silva. Aostinno los Defensor. Aifredo Coelbo ae Maraes. Aaostiobo lit dos Sdotoe. Antonio Caoaido Baptista. Ange'o da Hotta Andrade. Antonio Peregrino de Mendonga. Autooio do Kego Barros. Ao'onio Jos Pereira. Aasiriclinj Gomes de Souza. Arthar Vaubier de Stuza. Antonio Xavier da Sil'a. Autoiio Atb nazio de Araojo. Avelina Francisco de Sooza e Silva. Aifreno Gomes Damaereno. Affotso Pompilio Augusto Rodrigues. Actcoio Pereira Bello. Antuvio Fernaodes Beirix. Antonio de Freitas Barbosa. Anello Lopes Pe>eira. Antonio Viqoito Dornellis. Antonio da Silva Pessoa. Acgesto do Reeo uavaleaote Silva. Aiol,,ho Miguel da Costa. Alfredo Augusto da S:lva Ribero. Artbur Bessoni de Assis Campos. Atoaio Soa-ea Pinio. Antonio Doarte Torres. Aoionio Gal lino da Silva. Amonio Alve3 Garca Marbeca. Antonio E. Caroeiro da Silva. A jiunio Joajuim Fernandes da Silva. Alexandrioo Uavalcaote de Albuqoerque, Antonio Cardoso da Silva. An'on'.o F-ancisco de Lima. Amonio Domingos de Almeida Passoa. Antonio Daa Antonio Primo oe Barbos Bandeira. Alfredo Jof Aoeosio Ferreira. Aleandrloo Joe Soarea. Antonio Leoncio de Souza Barros. Antonio Rodrigoes Vieira. Antonio da Silva Jonior. Alfredo Googalves Lages Mello. Antonio Francisco Cordeiro Mergulbao. Ausincliano Caroeiro Leo. Antonio Soarea Telxeira. Aaacelo da Silva Ramos. Alberto Los Vletra do Conde. Antonio Acacio Hendes. Antonio Ferrsira da Conba Lagea. Amonm Gregorio Chaves. Ao'onlo Jos de Araojo Filho. Assei.go Cardoso de Aibuqaerque. Ausiricllaoo de Arroda Cmara. Agosiiobn Gemloiaoo Pereira Santos. ADtomo Jorge do Espirito Sanio. Antonio Jorge da Silva Pontea. A'tomo da Alegra Figueirea. Antonio Joaqom da Silva. Angelo Gomes aos Pasaos. Antonio Americo do Moote Linii. Antonio Soares de Carvalbo. Antonio Benigno Mendonga Macdo. Aotooio Leal de Castro Delgado. Antonio Soarf s Machado. Ant .ci Paula Accioly. Alberto Cabello Branco. Amonio de Mendonia Los. Antonio Joaqom de Noaea. Anonio Gomes de Sa. Antonio dos Sanios Falco. Alexandre dos Sanio* Selva. Ap'ieio Ventura de Medeiroa. Ap'igio IzidO'O da Silva. Antonio de Araojo Ca-ta. Aanra Tavares de Ca-mo. AntODio Alfredo de Moreira Mendonga. Aatooio Googalves e Silva. Aquilino Elias do Nasclmeuto. Adelino Augusto Pereira de Albuquerque. Antonio Perera de Farias. Antonio Manoel do Reg Barros Filho. Antonio J s dos Sanios. Amonio Manoel doReso Rarros. Antonio de Sooza Mello. Antonio Muni Pereira. Antonio Xavier de Souza. AotonlJ de Caftr < Duane Vieira. Antonio Moniz Tavares. Antonio Pereira d Sooza. Aifredo Alvea da Silva Freir. Antonio Tolenlioo de Figoiredo Lima. Alfredo Vehoso da Silveira Lopes. Adolpbo Antjcio Vieira. Antonio Aquilino Pirra. Augusto Jolio da Conba. Antonio Joaqom Pereira. Augusto 'oeloo de Njvaes. A'jiuuio Mar'ioiano da Silva. Alfredo Moreira Harys. Alfredo Pereira Baceilar. Antonio Vinar de Mendonga. Antonio Theodoro de Aihuquerqe. Antonio Marcellido dos Saolos. Agostiobo Jos des S nt.s Jnior. Augusto dae Gnagas Moote. Alfredo Ildefonso Barbosa dos Reta. Antn o da Silva Costa. Ago-tinbo Jos Lourengo da Silva. Antonio Amenco Ribeiro de Carvalbo. Argemiro Antonio de Albuquerque. Alfredo Francisco do Carmo. Alf'edo Adolpbo de Barr:s Lima. Jklipio de Almeida Fonaeca. Antonio Aoguiio Xav.er da i-oa-eca. AntODio Manoel Ferreira aos S^nioa. Aioilioo Pereira Lemos. Amonio Jaeoaio da Silva Moura. Alfredo Leal Fe,reir. Amonio MtriuOo Fjlco. Aatooio Paolloo da Costa. Augusto da Silva Nevea. A-ii^aio Botillo do Reg Barros. Amonio Jos Momeiro. A' tomo Pavo de Vascoaceilos. Aroulpbo Am: C. Souto Maior. Amaro Lnureogo l^s ue Vaso-o-Ctl!03. Antonio Pereira nos Res. Aibluo Nunes da Silva Passaiiabo. Alfrelo Pessoa Caodtdo daa COaga*. Auton o Candi de Vascoocelios G:a. Antonio Manoel rlones Branco. Antonio de Castro Deigadc Antonio Alomo Patricio. Aotonio CaBiQoiro da Triodadr. Amonio TViseira dos Santos Filbo. Aolenio Pereira da Silva. Amono Eustaquio de Melein. Antonio Ceio Alves de Vsconcellos. Alipio Moniz da Silva. Artnur E-ae;to Barbosa de Aquino. Antonio Diogo da Silva Aleocar. Amonio uudlo de Sooza Ramos. Dr. Aotonij Codoaldo u Souz Antonio Ignacio de Alboquerqae. A roci Mariano de S joz; Gouvia. Ascengo Kranc 80 Albeirojiiorges. Amouia Goncalv. a do- Santos. An orno Olegario de AimeU* Lope. Aute-o Vi'.Ultauo de Alooquerqo-i S^brelra. Antonio llen-:que Chave do< Santos. Antonio Joe de Abren Ribeirc. Alfredo Das da Stlza Gaimaraes. Antonio ''erciliaoo d Brr.s Mirllbo. Augu to da Silva Ramos. Antonio Pr-ii e'ioo na Silva Rasos. Adolpbo CtHuj Pinb-TO. Antouio Lmz du R go Brrelo. AITonso F.iius oas Coagas. Antonio Alftedo Pereira da Silva, Ayguipno Jorge oe Sauz > Autouio de Moraes H.oto Tar aroga- Alfredo Raaalp io Teixelra dos Santos. Arlbor Goocales aa A^ruda. CootiuO TIMO Mk IMBEL TBRSA-FBIftA. 23 DE JLHO DE 1895 Grande Coupanlra Dramtica Italiana SROR THEREZ4 Principiar as 8 horas Bonda e trens para todaa as linhas mecos para Olinda. Secretaria da Industria 3.* directora Tendo aido reaciodido o contracto qoe os S.-a. Silva GaamSo tS C, firmaram com esta directora para coo;trucc3o do calc- mento de largo da Bapoblica, m diedo dose mil roetros qa^drudoa (!2m2,000) fco publico que no dia 15 de Agosto a 1 hora da tarde recebem se propostea para o taamo aervco. As propostas devem aer conveniente sel- tana. aaaa e couter em termos claros : 1." O pre9o pelo qual se propBsai oa citautea a exeouUr metro qaadrado do calamento. 2." Enderece de sua retidencia; 3.- Provea de idoe. 'ade para dirigiris e ezecutarem as obras. Haveodo duaa oa ma's propoataa em igoaldade de condicSes ser preterido o concurrente que me Inores pro vas de do- neidade offerecer. NSo aerSo acceitas aa propostai qoe ae reaentirem daa aeguintes taitas : 1.a As rne ae baaearem em precos de outroa concurrentes ; 2.a Aa qoe forera firmadas por peasoaa que ti ver / j deixado de cumprir coa- tractoa eelebradoa coma extiocta reparti- 55o re Otras Public-s : 3.a Aa qu3 dSo offerecerem 88 garantas e qu-ilidades exigidas oo presente ediul. Nenhuma proposta aera acceita aem que o propoaente aprsente reeioo que prove ha ver depositado oa thesouraria a qnantia de 50O|$ a perder o direito de restituicao ae, etcolbid sua proooat, reoaaar-ae o prupooente a asaigaar o contracto respe- ctivo. Aa plaotaa daa obraa de que trata o presente edital cham-ie neata repart^So dispoaicSo dos propor^eutea, que poderlo exam:na'-.i8 das 10 s 4 horas da tarde. Recife, 17 de Julho de 1P>5 A. Urbano P.Montenegro Secretaria da Industria 3" DIRECTORA EDITAL Para conhecimento dos interessados, faeo publico que no dia 27 do correte, at 1 hora da tarde, reesbem-se nesta re- particao propostas para o calcamento da ra Gervasio Pires, medindo 57l6ms. e 12 metros de galera de 2* classe. As propoataa devem ser conveniente- mente telladas entregues em cartas fecha* das e conter em termos claros : 1. O preco pelo qual se propSem oa licitantes a executar em metro quadrado o calamento e metro corrate a galera de 2* classe ; 2.* Endereco de sua residencia; 3.* Provaa de idoneidade precisa para dirigirem e executarem a obra. Havendo duas ou mais propostas em ijjualdade de condic5es, sera preferido o contratante que melhores provas de ido- neidade offerecer. Nao serSe acceitas as propostas que Be resintirem das seguintes faltas : 1.' As que nao forem organisadas de accordo com o presente edital ; 2.a As que ae baaearem em presos de outro concurrente; 3.* As que forem firmadas por pessooa que tiverem j deixado de cumprir con- tractos ou promesBas de contractos, cela- bradoa com a extincta Repartis^o das Obras Publicas : 4.a As que nao offerecerem aa garan- tas e qualidades exigidas no presente edital. Nenhuma propoata ser acceita, sem que o pr ponente aprsente recibo que prove haver depositado na Thesouraria a quantia de 300$, e perder o direito de restituigo si, escolhida sua proposta, re- cuaar-ae o proponente a assignar o con- tracto respectivo. As plantas dar obras de que trata o presente edital acham-se nesta reparti- cSo disposica das proponentos, que po- ero examiusl-as das 10 s 4 horas da tarde. Recife, 10 de Julho de 1895. (Aasignado) A. Urbano P. Montenegro, Director geral interino. Secretaria do Kst icb dos Negocios d* Industria Pernambuoo, 20 do Julho da 1895 Dj-ecorla J'en'ra! e de Con tabllidade O Seoretario interioo dos Negocioa da Industria reaolve determinar que teuh-.m cornejo, deatro do praao de um anno, a ooaur acata data, e sob pena do caduci- dade daa reapoctivaa ooacesaCes, oa tra- balnos da fabrica de teoidos de licho, la e sel* de JoSo Correia & C.a; da de meiaa e linhas da Eduardo arlie Leigh e Antouio Martina de Carvalbo e da Usina da Companhia Industrial Assacareira. Julio de M;llo Filho. Santa Casa de Misericordia do Recife A Illma. junta administrativa desta Santa Cara em sesBaj oo dia 3 ao correte, recebe propo; - us para a demolicao e reeaifl'acSo dos preoios na. 2i e 28 a roa da Madre de D-us Irevoesia uo Rec.l-, ao accoroo com as conaigoe.^ ibaixo ^ecia.adas e a plauta qu fe acha nesta stcrea ra para ser exjOiioaaa pelos concorrenies : Coudices O contratante e oungaoo a deaolir os doos preuios e levaciar tm, oe conoroiidae com a puna, aproveilaodo ou nao os maleriaes aos deicolidos, conforme for es pulado. A nao fazer mod;ticcao alouia cas respec- ta. 8 obras, sem que sejj de accordo com a Sa- la Casa. A empregar em todas as ponas de pavimento leneo omDreiraae aUiraadecaniana de Lubsu A empregar matenaes da meibor qnalidade. A dar flaaor idneo, que aesigoe com o con- tratante o contrato que tera lavrado neata secre- preiendecte deveri execuar e faier en'.rega da oDra deatro uo praio aeseis mezes. O pagamento aa imporiaocia da oora aer- reali.-ala eai prtsti'ces.mnraescoaoruie 0 aer vico execoiado aur.nte o mez. Secretarla da Santa Jisa ae Misericordia do Recife, 22 de Jniibo de 1895. O eeenvao Jcs Honorio B. de Meoezes. Hospital portuguez DE Beneficencia Premio de \ irtutle A junta aauiluis roiiva deeto nospital tendo de a joaicar o premio de 50 l a bina ou tilDo, fa- milia, natural aa ciJaae do Recife, qoe pelo seo irabaibo hone-to tiver concurrido ifBcasmeme para eusiea agao Ge seos p-is, oa assistioo a eea pal ou mai tom verdadeira aeaica^n e amo Qual, dorante donc,a erave e prolongada; pre mo qoe foi) COMPANHIA DK SEGUROS CONTRA FOGO De Londres e Aberdeen PosicSo financeira Capital subscripto 3.780.000 Fundos accumulados 3.000.000 eceita annual: De premios contra fogo 626.0000 Dejpremios sobre vidas 208.008 De juros 155.000 Agente em Pernambuco, Boxwi William &Ln Companhla \onii Brltisn & Mei eantile e Insurance Capita. subscripto 3,000,000 0- O* Fundos accumulados 9,452,452, 18d 5' RECEITA ANNUAL De premios contra Fogo 1.495.418 10- S De premios sobre divida 992.379 6* 1' 2.488.196. 12- lld N; B.A reparticSo de fundos accu- mulados sobre seguros contra fogo, nao se responsabilisa pelas transacc,5es fei \as pela de seguro sobre vidas. Wilion. Sons & C. Coropanhia Centro Commerciai Coovidamo os BrR accio-istaa dert comra nhia a fazerem a sex a entrada de e-a capital no B-incD ae PernamDuco, i r z i Ge 10 U/0 e Jen'ro oo prazo de 30 tilas, contados de boje. Macei, 7 deJuloode 18'5. "'c directores Tihurc.u Aive de Carvalbo. Boaenin-a Aojorlm. fedro de Almeiaa Banco da Repblica do Brazil Paea-se o E dividendo das aecSes deste Ban- co, relativo ao semestre veocilo ern 30 de Jucho p-oximo finio, sendo 60(KJ por cada acc&o in lefada e 3*000 pela qm t^m son ente 50 /- real8ado ; nu escriptorio oe P-reira Carn eir. & C, ra dn Coromercic n 6 1 aodar^ Recife, 15 ne Julno d- 1893. Desinfeccaa Pelo Dr. Jorn knacio Avna. r.ommisMrlo de hygiene do i- distrelo saniurio fol cerliflradi a dcsinTecco do 3- andar .o predio o. 72 da ra do Qoelmado e t* andar do predio n 16 da roa das Trincheras, por terem se manifestado oeiiea casos de varila. Secretarla da loaoectorla geral de hygieno rio Eaado de Peroamhoco, en i7 de Jolbo de 1895- Apoliaario da Trindade M. flenriqueF. Secretar o. Boyal Hnngarisn Sea ivigation Company Adria Limited O vapor buogaro Saross E' esperado de Tnepte al o ca de Julho, fe- guiodo fenols da ndlepen^avel de- mora paraos per- (08 da Baha. Rio de Janeiro e Santos Para carga, passagens, encommendaa] a li- obeiro a frele, trata-?e com OS AGENTES Henry Forster & C. Roa do C mmer:!o n. 8 1- andar rince Line of St^amers James lnolt Xew-t'astle-cn- Tyne LINHA REGULAR ENTRE OS Estados-Unidos e o Brazil E' esperado de corto de New- York at o da 2 do correntu e sabir depois da demora nece- saria para a Bahia, Rio de Janeiro e San- tos O VAPOR INGLEZ Moorish Prince Para carga e passaeens traase com os Consignatarios Johnston Pater e Comp. Ra do Commercio n. 15 80CIEDADE Refiaaria e Destila Acham-se i dispcsii-o des Srs. accionistas, no MaaoaV'qae""" jVi|w?""Do"ca"o"e coeorrr! escripiorio desia sociedade i roa do Commercio ^e se premio a apreseo.arem no prazo de 60 n H, o balanco e mais doenmentoa exigidos oas contados desia nata, oa secretaria deete por le,, relativos ao anoo hado em 30 de Jonno hospital, os rtocomentoa comprobatorios de sua preiecjo, os quaes d serem oatoraes desia cidade e naverem preen- chioo os requinioa exiRcos pelo estador, sendo paiaesie flm lod.s eueavel umaexoosicaj dos facios em que fondam sua '> cencia tm Pernambuco, 15 de Julho de 895. Antonio Jos Marlios Secretario. prximo pavsado. Recifd, 19 de Jolbo de 1895. J. Gonca'.ves Pinto Presdeme. SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO Companhla IMienix Pernanabu- caua BA DO COMMERCIO SEGURO CONTRA FOGO DECLAhCOES Pede-se aos Senho- res consummidores me queiram fazer pialquer communica- go ou reclamaQao, se- ja esta feita no escrip- torio desta empreza na do Imperador n. 5 5,onde tambem se r e- ceber qualquer conta que queiram pagar. Os nicos cobrado res externos sao os Srs. Manoel Antonio da Sil- va Oliveira, Hermillo Francisco Rodrigaes Freir e Joaquina An- tonio de Castro Nunes. Todos os recibos desta empreza deye rao ser passados em talo carimbado e fir mado pelo gerente- em o que nao tero valor alg-um. Samuel Jones. Gerente. Companhia Santa The- resa Errpre?aria de airea e pal Cidade de Olloda No caes da Uomoanhia Pernambucana, escrlp torio do Sr. SebasllSo Lopes uimaraos, dlrec tor e ihesooreiro da companhia, esto sendo papos os joros das debemores no semestre ven cido.O dirs:tor presideo'e A. Pereira Slm6es. Norddeutscher Lloyd o VAPOR Kronprinz Friedrich W'illielm E' esperado da Eo opa at o dia S8 do correte, >e seguir depols "da necessana c.e- 7.____mora para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos Para com o passagens, carga, frele, AGENTE V. Neesen Caes do Ramea n etc., trata-se Pacific Steam Davigtion m> psny STRAIT3 OF MAGELHAN LINE O paqoee O paquete Orelana Espera-se do sol at o dia 2 de Jubo e seguir cepoi oa aemc:3 do cos- tme para Liverpool cem escala por Lisboa e Plymouth N. B.E?te v(,oi bwi tem accommodagCes para paesageiros de2.a ciaste. Para carea, passagens, encommendas e valores trata- se com oa AGENTES Wllson, Sob 11, Limited 10RA DO COMMERCIO 10 i andar LEILOES Agente Mirara Leilo Ter^a-feira 23 do corrente A'a l hoTo$ Xo armszerai ra 15 de So- vembro n. 41 O agen'e aca>a, por mandado do Exm. Sr. Dr. juiz sab'.iioto dos fjitos na f-zenda. lavar a Inlao a casa tarrea a roa Icorerial o. 283, exe- co^o contra EroiliLjO|Ferrf n Corado. Agente Silveira Leilo De 3 Farros com ca' exi?tentes no estabeleci nrenio o. 25 i ru^ do Vigario T--norio. O Miau ser tffeauaao co arma-.em ra la de Novembro n. 41. O agenta acim-<, por mandado >lo Exm. Sr. Dr. juix de direi'.o da fateada momcip->l, execufiao aue move a mesma coatra Mnoel Lo es de Sa & Comp.* T>rca-feira, 23 do corrente A's l\ horas AG2ME SILVEIRA Leilo De um terreno Terca-fei'?, 23 do corrente \ A'S 11 HORAS So armazem roa f de So- vembro n 41 O agente cima, por mi-naado do Exm. Sr. Dr. jtiz de direito da fa de S. Jote, com 1 portao de madeira, 1 sala e 1 qoarto e i porta co oiio execuo contra E?a- sisto M. oe C. Axevedo.___________________ Agente Silveira Leilo De 30 caixas com vinho do P-rto, marca Adriano, existeoies no f s;abelecimento n. 6, no largo do Corpo Santo. Terca-feira, 23 lo co/rente A'S 11 HORAS So armazem n. 4i da ra fl& de Novembro O age'.ie cima, pr mandado do Exm. Sr. Dr. juix de direito da f.zenda municipal, levara a leilSo 30 caixas com vinho lo Ptrio njarca Adria- no. execoc*o qoe move a mesma faxeada contra Golmarea & Vleme. COMPANHIA "TETHYS DE SEGUROS MARTIMOS E TERRESTSES BU*. DO VIOA.B10 N. 1, 1. ANDAB Directores Bario de Souza Lefio T homaaj. Comber. Julio (Jear Paes Barretto. Santa Casa de Misericordia do Recife Por esta secretaria ae declara qne no dia 25 do correle (quinta feira] ae lOnortg da n aoba se fara pagamento a amas de crlacao, em orna das alas da amiga casa dos rxposios. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Recife, 20 de Julho ue 1895. O ie8Crivo Jos Honorio B. ae Heneiea. IBffim ZNSSANCS COVH DE LONDRES Estabelecida em i803 capital 1,100,000 (Rs S 4,000;000 CONTRA O FOGO 7AIXAS B A I XAS PBOMPTO PAGAMENTO DE PREJDIZO Sem descont Agentes BftOWKS G. COMPANHIA Progresso Coloeial No escriptono desta companhia & ra do Com- mercio o. 3i, 1' andar, acham-se a disposicao dos Sr?, accionistas o balando e mala'documen- tos exigidos por lei, relativos ao anno Ando em 30 de Jonbo prximo paspado. Recife, i; de Jolbo de 1895. J. Ooocalves Piolo Presidente. Destila^oes e resillares Tendo sido designados para di-trlootcao do imposto decretado no numero 24 tabella A do ore ment em vigor, convidamos todos os In- teressados, proprletanoa oe destilacOes e reetl- la(6es situadas oeste municipio, inclusive aa dos eegeobos de aasucsr, da^ fabricas de vnoos e licores, etc., para urna reontao em oue ae trata- r da rr'erlda distrlbulcao, na ra do Commer co n. 34, na terca fera prxima, 23 rio correo te. as 2 doras da tarde. Recife 90 de Jolbo de 1695. DestilacS) da Caponga Pinto Ferreira* C. Seguros Contra Fin Rojal Insurance Gompany de Liverpool CAPITAL 00:000 Fundos accumulados L 80:080. AGENTE POLHMANN 4' a.-. & C- Arel..*, do AG. e HE9P L. CAP. . segredo e Amor da Ordem De ordena do Pod. I-m \ Veo.-, cientfico aos OObr.-. do Qoad.-. e 4s AAug.*. LLoj.*. do Or.'. que asnosaaa seeses e con.-, ordlnariaa serio celebradas se quartas f-iraa de cada se- mana em o 2' andar do predio n. 15 da roa da Ioperatrls. Secretarla, 19 de Jaiba de 1695. A. oeM. Cesta Oliveira. Boyal Ma stsai nm\ wtw O paquete Magdalena Espera-se dos portoa da Eu- ropa ate o dia SS do corri- ro segoirdo depois da asnnra iodllepensavel nara Babia, Rio de Janeiro, Mon- tevideo e Buenos-Ayres. N. b.Previne-ge aos Srs. recebedores de mercadoriaa, que a Companhia Mala Real in,?l9- Ca, contraetoo com aGenuat Steam Navega ion pompanjum servico da vanores semanses %w cartindo' de Bordeaux, Cognac, barente, devem cnegar a Soothampton a lempo de Daldeareo as largas destinadas a America do Sal para oa va- dores desta cosapanhia. Esta companhia acceita por precos rasoarele para Valpaialso at Abril, passsageiroa com ust destino por va de Buenos-Ayres e entrada dos Andes. m___ Tambem aceita passagelros para Nevr-lork a SoutDampton, por especial arraojo feito com a Companhla Allemand Lloyd, podendo demara- rem-se na Ecropa casi o desejarem. BedaocSo dos presos das passagens Ida Ida e volta k Lisboa 1 classe 20 t 30 A'SonthampiCu : cese 28 4 RS Camarotes reaarvados para os passagelroi de Pernambuco. Para carga, passagens, encommendas e di- nheiro a frete, trata-ee com os AGENTES Amorim Irraos &; CX N. 3Ros io Bom JaanaN. 3 mSBm beihis Companhia Fraaceza DE BaTrgtfS* a vapor Linfaa regular entre o Havre, Lie boa, Peroambooo, Macei, Bahia, Rio de Javeiro e Santos. O rapor Parahyba COMMANDANTE LUCE E' esperado da Europa at o dia 8 de Agosto e aesoira depois da demora necessana para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos Rega-ee aos Srs. Importadores de carea asios vapores desta llnba, queiram aoreaentar deD- ro de 6 das, a contar do da descarga da al vsrengas qoalqner reclamagao concernen! s vo- lme! qoe por ventora tenham seeoido pira os portoa do sol, adm de se poderem dar a tsmpo as providencias necessarias. Expirado o referido praso a companhia oio ss sponsabllisa por extravos Recebe carca: i tratar com o AGENTE Flix Bandeira 9Ra do Commercio9 Agente Silveira Leilo Terea-felra, 3 do corrente A'S 11 HORAS o armazem ra 15 de So- ?embro n. 41 O agente Silvtira, por maoaado do Exm. Sr. Dr. juix de direito oa tazeoda mooicipal, levar a leilo um terreno no logar denominado Gas, freeuezia de S. Jos, eendo o diio terreno mo- rado, con porto de madeira oa frenie, onde existe orna meia agua, medindo 47 palmos de frentes de tonco 158 palmos, execoco contra Osear Deetebaox Soccessores. ~genteIjilvera Leilo De 10 barra com farioha de trigo, existentes no armaiem da Compaobla de Panitlcaco Terca-feira, 23 do corrente A's 11 horas NO ARMAZEM A' RA 15 DE NOVEMBRO N. 41 O agente cima, por mandado do Exm. Sr Dr. jais de direito da faxena municipal, levar a leilo 10 barricas com farmha oe tr go, execo- co cuntra Lemos & Selxas. Alltl DliWd Leilo Do importante eetabeleciroento de calcados, miudexas e qulnuilbarias sito ra da Iropera- trix n. 3, constando de grande quantldade de raleados de tedas as qoalidaaes, miudexas e menos a armco, fl'.eiroa, cnrtelra. cofre e que ticam no meemo estatele^imenio. Quinta-eira, 25 do corrente A'S 11 HORAS No estabeleclmento sito roa da Imperatriz n. 3 O agenie Oliveira. aouneado D^lo Sr. Manoel Amonio Pereira de Atevedo, qu vai mudar de negocio, levar a leno em diversos lotes todas mercadoriaa existentes oo seu estabeiecimento alodexas e calcados, cima meocioeado?. AVISOS DIVERSOS Manoel Bandeira Filho Isabel Coottobo Torres Biodeira e seos filbes, Monoel 1. Turres Bandeira, Francisco D. Paea Brrelo e na molber. Augo-io Boa-Viagem, sua mulher e filboa agradacem aos amigos e as ag- socla(oee qoe se dignarsm acompanbar ae Cemi- terio o corpo de seu presado esposo, pse, filho, cuobado, irmo, coocuobado e to, Manoel Ban- dei'a Filho ; e de novo coovidsm para asststl- rem as mlssas do 7.* dia qne mandam diser i 23 do corrente, s 8 horas da manb, na matrix de S. Jos. > ( i ii mmmmmmmmmmmmmmtmmmmmmmmmmmmmm \ ;- Diario de Pernambnco iTecrafeira ^3 de falli de 1805 loau da Cunta Brandao Manoel da Cunta B'; decen a todas as ne-caj qoe scompaobaram i ultima morada es teg:oa moriaes de seo estre meciuo lilbo Jlo da Caoba L'raodao, e de aovo cooidm os pareotea e amigos para assittirem as micsas Ce st-timo da do eco pasaamea'o, que ter logsr i a matrit n> Saoto Aotcoio sexta elia 2b' do corteoie, a.- 8 Doras da manb, cod- lesanao'Se desde ja ele i.meme agradecidos por este acto de rt 1 iao e carldade A socio aje i nao JiR^cUoouie dos p o- fcesores manda c lebrar cma oiissa no dia 25 do correte, -i 7 boras, na tgieja do rooveoto do Carmo do Recite, por sima "e fu coosocia D. Amelia Angosta de Morrea Qaentbl, e para assiatii-a coviua aos parate da tinada e aos Collec>8. t Marcelino Ssntlai"-. V-scoocellos L. de A'bo- qoerque, capitao H lao de A. Vasconcelloj, lente Anunto Franjeo P. de AtDayde e al feres Ildefonso Htc.rdo de A. Vascooceilos coo vidarn teus parales e amigos 'esldenies ce.-ta Ctdade, Da ciclase do ReClf* < o.inda, para as- sisti.-em ana muta qce par aiaua de seu idola- trado irmfto e pai e api-i Hii.-r o de A. Vascoo- ceilos, maridam ceienar teiga fera 23 do cor- rete, as 7 bora da nvoni, ua igreja da Mise ricordia ea, Olinds, pelo vjncoso roDego Joao Francisco rcuaues, mao'festaBdo-se esde ja sommameoie -ratos a iodos por tste acto de caridade e nljgiao. Olinda. 31 de Jul::. de 1895. f O. tsahtldf 4lcm.ira Vuelta Accioly IJ;hi-a. das hn/e* Leal .Helia, seas Olbos, netos, gearoM e ora, t-cdo receido a iefaosa noticia do f.illecimeo o de soa prexaciissima 11 lna, irma, na e cutr-d?, Iaabel de Alcntara V. Ac loly, fa'lecida a 2* de Jaobo tinao na comar- ca de ialaiaj maooam celebrar miaras por soa al^a a li ao corete, a- 7 1/2 ho.a' da ma nb, no conveato ;.o Carmo des.a cldade, e pe- dera seos parentes e ootras pesso?s de soas relaf,es de a en zade, o ca'Mo.-o obsequio de irerx. assisnr a eases actos de religiao e carida- de. pelo qae attecipam a todos o sea sincero agradecilo. Tijolcs Fabricarles ni fabrica .de Camarsgibe, dera- penor qa'lidade, vende-se lo escriptorlo da -'ompaobialadostriat Peraaoncana. ruado Commercio o. 6. ______________________ Molduras 2/Para porta e janellas, forros da sala, guarda-vestidos, lavatorios, quadros de qualquer largura, de piubo, amarello, ou qualquer outra madeira, na fabrica de movis a vap r de Silv > Fernandes & C. Deposito ra do Baro da Victoria n. 49- ___________________________ Declarscao Jos dos Samos Agolar, 1- uflicial do Tnesoo- ro do Estado, deparando com ouuo de nome goal, declara que de boje por uuoie assienar- se ba Jas Symparooio ue guiar. Recite, 22 de Julha de 1895. _______________^_ tyend&se Urca boa casa bi cldade deOod de Taca-uua ; a tratar n. 17, 3- andar. . rna Barao oo largo da Corpo Santo Vendem se vaneas cnoulaa com crias, boa; lelieiras ; na roa Vizconde de GoyaoBa, ootr'ora Cotoveilo taveraa o. 45. kluga-se k grande casa e sitio no largo do MoBteiro n. 12, ju.'itj a eaiacao ; oa Camoda do Carmo nu- mero 16._________________________________ fcmpregado Ko boiel americauo a roa do Imperador o. 29, tem nm hospede qae precisa cora urgencia ae am mmeo de 14 a 15 annja para scompaobar a;e o Rio Graode do Norte, por espaga de uta anoo, garaDtindo bom ordeoado e toda a despesa para a soa viagem, preferiado um qae saiba 1er e is rever. t D. Isabel de alcntara Vllella Accioly A. G. de Gosmat. LjOo, cus tilbos e oeta coo- vidam seos pareuies amibos para a.si.-tirem a mise qce pelo repouoo e sua cuabada e t'a Isabel de AlcanUr. Vilelia Accioly. mandam reaar oo conven o dos religiosos carmelitas degta ciaade, s 7 1/2 boras da maesa de 2i < e Jalbo coren e e suradecem b qnantos se dieoa- rem de prestar aseisttncia a esse acto. t amella Augusta de Horaen Quental Joao Alt e lo Quental, Jalla Angosta A. Lima, Antonio Aueus o de nveira Quecial, Iaabei Ac- gasta CocetaDtina ae Ulive.ra Quental, Mara Augusta Ciexeoiina Cardoio. Mina Rodrigues Barbrza, Mana Amelia Perelra Cardoio, nlbos. iraor, ncra esit'inba, tgrad^Ccm a lodosos pareles e amigos d;. failecma o terem acempa- nnado os restos mertacf de Arnelij Augusta de Moraes Quental e ce novo os convidam para assistir as mtssas qce por sua alma mandam ce- lebrar na quiota-fr.irv, 26 do correle, as 7 horas da maoba. no roovinto <'o Carreo. Protesto em tempo Os abaixo asaiep.adcs, berdeiros ao mo'gido Aotcnio de Sa e Alboqaerqoe, teoao pausado procurar&o a Acore de Sa e Albu^oerque para raceber o que Ibes toca oa beraoca de seo boa- do pal o retcrido morgado, vem pelo preeenle cessar os poderes da mesma procu-aco, a qual tica desie ) ee.m effrito. e protestar contra qualqu-r acto que por ventura praticar o mes mo Aadt de Sa e AlCoquerque, depots da pre- se' te decla'ra'). Tigip 20 ae Julbo ce 1895. A regj de I-ioa Aouuoei: da de 84 e Albuquer- que,Firmioo Baga Jnior. Antonio Julio de Sa albuQUerque. Antonio do Monte Teizeira. Aos mercieires Massa de tcate e-pe.: al a 1*400 o kilo, na roa de Hartas ns t"._______________________ Preeisa-se de um por- tuguez para tratar de vac- cas, a ra ds S. Cealo p. 29.___________________ Empregados para tele- phones CONDigES 1.Saber montar e desmontrar appare- lhos telephonifos mxime os cen- tres das EstajSes. 2.Saber 1er, escrever e contar e ter alguma pratica de coDstruc$3es de trabalhos exteriores as EstagGes. 3.Ser preferivel solteiros podendo tambem ser casado. NOTAas propostas deverSo ser feitas em cartas fechadas e remettidas a Em- presa Telephcnica de Cear ou a seus pro- prietarios Pamplona, IrmSos &c C1 CearaCaixa do Correio n. 31._______ Precisa-se ae umabta cosinheira, com urgen- cia a tratar na ra da Soledade n. 82 A, Caixas de msica Importantes modellos novos. Secretarias proprias para presentes. Becebeu a Relojoaria David ra do Cabugn. 14 desde 1500000 a 4001000. Grande sorniento Cosinheira Preciaa-se de coeicbeua ; na rna das Nym- pbas o. 14 A. Plvora De todas as quali ades em barhs e em latinhas ven- de-se no eFcriptorio do Per- nambuco Powdei Factory. Ra do Commercio n. 6. Duas jovens em conflicto NO THEATRO De repen e oovio se grande rumor nos cama rotes da l* ordem, era erando conflicto entre duasjoveos: ataques, choro, mato, morre, api- tos, o diibo emtim tbega a polica, iodaea do f co e rica sbeodo que nnbam ido a vias de faci, D. Elvira e D. Ueaoveva; verificada a rao-a, tinba ratao D. Elvira. Eslava indignada, furiosa mesmo, D. Genove- va, com sua amura e compRnoeira de camarote pelo faco de ver que todas as peesoaa que esta- vam bo tbeatre, olaavam sOmeote para sua ami- ka e nao p ra ella, indignada cuse : nao por sua booita cara Elvira, e esle sea liado vestiuo qae est cbamaodo a aitetgao de todos' um se'.iio de urna bonita pbautaila o lao cbique. que. ;eodo o meo de seda, oseo realza muro ruis qoe elie e o que m^io me contraria vot oio querer dizer me a toja onde comproo a ja- zenda de seu vestido Eltira, contrariada, d ua a gargalbada sarcae- t'ca p diz : para qoe nao leis os aonuucios das lojS?para que nao passeas no commercio ? ora Sra. D. Genoveva, ou'.-o cfficlo, qando eo sopponba que a sua raiva era por cansa do pri- mo Juca, vem a Sra. dizer que t&o tmente por que meo vestido multo bunio e que sendo de (hmtazia realca mais qae osen cendo de t Ja e porque eu nao qniz dizer a Sra. a Iota onde conD'ti. E' o caso, nao somos nada neste mundo. Sra. O. Genoveva tenba joizo, nao venba para o tbeatro dar nm espectculo deste, e quando qoizer comprar qualquer 'azenda ue tJa ou pnaotazia de muito ^osto, va rna do Crespo n 1S. lo-ji Estrellas da America, que, nao encontrar nm liodo e vanado sortimeuto de L- zendas fioas e modas e bom com amenidade no tralo, agrado, slocendade na medida e precos Commodos. D. Genoveva reqner verbalmente ao commissa- rio que Ibe mande D. Elvira dar por escripto o numero da loja, o nome oa ra, o da (aienda de sea vestido, o prego e bem assim o nome de todas as uieodas que ella vio na loja rebrida' o qoe foi deferi-lo. Estrellas VAmeriea *g fll-Roa 1 de arfo 1 Anliga do Crespo MAKEb & LIMA Agrado a todos, pbaotazia em tecido de gorge- rao. 1100 o covado. Soobel com ttgo, pbaotazia, lilOO o covado. p,- v. pbaotazia de salpicos de Metras e lavra- das, lJOO o c vado Sedas de o-es, Vaidozas. Ditas de ditas. Suspiros qae vo e vem. Cachemiras de corea, Bouibardelo. Pbaotazia, Sirandinba. Lia com lisiras de t:a, AJelaide. Ditas idem idem idem, Elvira. Ditas idem idem idem. Meracu. Cachemira de wdas, padrOea noves. As aogras. Dita tecido gorguro, Hei de amar-te at morrer. Cachemira preta de cores, Nao quero amores. Merino preto para botinas. Dito caf para habito. Grande sortimento de merino pretos e lavrados* Velbotioa de todas as odres. Grande sortimento cambraias bordadas. Cortes de vestido braoco bordados, 184000. Vestidos de cartee, bordados sia. Luida phiotana. Beijos de amor. Ficns de U i 204000. Pf itilbos de inbo tizos e bordados. Pannos da crochet para sof e cad tiras. Camisas bordadas para noivos. Camisas brancas e de c6 es. Vestuarios para baptisados. Sobretodo de urna e doas vistas. Flanella lisa e de liatas. Cbali-s pretos. Cortinados de ca-xPraiae de crochet para camas. Cortinados para janella. Mantilha* de tela de (ores e-pretss. Ditas de algodao de cores e preta. Camisas de i para bomem. Ccrbertse, colchas e cobertores. Bitos americano', 2*500 um. Bieta encrnala e azul. Lindis-imas casemira de cures para homma tost especial. Cortes de fostQes braoco e de corea para colele Atoalbado de Itabo e de algodlo. t Henno da co-ta para mesa. Seraolas elsticas. Bramantes de linao e de algcdao. Lindes padroes de crep para coberta. Crep preto. Merm preto lavrado, U800 o covado. Las com salpicos de leda, Canntnba verde. Seda de nsira, Albayde. PaletotB folbade teda. C- misas de meia com lietras de cores. Cacbemiras pretas cem salpicos de cores, Abre a porta Sinba. Linos, de qoadro e de salpicos. Cacbiuet de eda de cores. Veiiu nlho de cores. Sara de todas as cores. % Sorguro preto, diversos presos. Set'm de todas as cores. Buffalo. Merino da China, USOO a pega- Cretone de barra um metro de largura. Cassa pabusta fina, 403 ris o covado. Dita dita, 200 tela o covado. Cnua perfeua, 240 ris o covado. E multas ontras fasendas qoe impoeaivel descrever. RUADOCBESPO-12 > Estrellas dAmerica PARS [ 6, Rut de Mirengo e em todaa u IPharmaclisdoBrazll. SNDALO BRETONNEAU CONTBi. I BLERNORIHAOIA e toda aa lOUSTUSd; BEIlCi Estmago, Anemia. Edita e Fotqo, **-**5t- O MESMO FEiilOSIKOSO. deH5flflae ... dUorosls, Pobreza do Sangue, Debilidade, ljnpMtis 'III MESMO to. PHOSPHiTiDO SAINT-RAPHAEL wm s$& Vinho fortificante, digestivo, tnico, reconsti- luinte, do sabor encllente, aaais efficaz para as uessoas debilitadas do que os ferruginosos e quinas. HrJB^#/ pessoas debilitadas ao qu< u.-. ^.. ~b* fC*%A^ Conservado pelo methodo Pasteur. Receitado as Molestia jo estomago, Chlorose, Anemia, Convalescencic .; este Vinho rocotn- mendado s pessoas j idosas, s jovens, mulheres e s criancas. **u ft UCENCIA IOS PELA .JPBCTOB1A ;EBAL DE HTOIMK DE RIO DE JANEIRtt Aperientes, Estomacbicos, Purgativos, Depurativos Contra a I'alta de appotlte, a Obstmcco, a nxaujueca, i- Vertlg-enf as CoDCestSes, etc. Dote ordinaria: 4, z a 3 graos. p Descoofiar Jas falslcac-cs. Exigir o rotuio juuto tmpresso em francez Um PAXIZ. Pbr rmaola LBBOV o em toda aa Ptoamicia*v Aviso s HdCSiS de Familia aa ja m I al U A v i'>''lllor alimento para as crianzas de tenra idade. I" f\ KIHll A c '-> alimento o in.us comiileto nfio precisando seno agua LCTEA para a sua preparaco. / Naaaj m aaas a m* o alimento o mais secaro para facilitar o desmamar. W t Q I Baa t o nico alimento recommendado por * Exigir o nome NESTLE sobre todas as caixinhas. LEITE CONDENSADO Verdadeiro Leite puro das Vaccas suissas. O mais rico em Creme. Exigir o mnbo de paaHarinhoa sobre todas as caixinhas. U BJETC-ri t' %#-..-.. Km PARS, 10, Ru du Parc-Royal. __ liENRI NEO I IsCi em VEVEY Km LONDRES, \**. Cannon Street. K.-C. Actaa aa na BRA7II. m luda aa I'harmacias, Drogaras, Casas Imponantaa ii Espctiariaa Annaiens de Cha. todos os mdicos. r^TTrettTii OLEO HOGGDHOGG HTPOPHOSPHITOSdeCAL .d.80DA biTuu i. Fifi ADOS FRESCOS u BACALHO 0 m&is activo, agrad&rel e nutritivo ItanlMiai ka peno dt oelo-ieeulo pelos primeiroi mdicos do mondo. Centra aa moleatlaa de Velto.Tosse.Tnmorea.ZrrnpoSsa de relie, (rrascosTRIGUURE5) Farmacia HOGO, Z, Ru Casliglione, PMIS, e t Baposlto | COMPANH1A da DROGAS PRODUCTOS CHIMIC08 Deliciosa creme de oleodeOgado de bacalho de Hoce tao agradavel ao paladar como o leite i ascrlancas tomam-o com gosto. VINHOde ^NI-NUTRITIVOJ [COM QUINAj E CACJ O melhor e mais agradavei dos tnicos, receitado pelos mais UUistrados facultativos de Paric, nos casos <'e ANEMIA. 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S 39 3 35 a DE PERFUIURU INGLES OXT'-.a-FINA VICTORIA ESSENCE prtame mala delicioso do mundo, tena granoc colleccAo de extractos parto lasco da mana qnalldade. LA JUVENIL! o Man mistura calmlca alajma, pan* Malo, nTlstrel. ork*r txnw CuaJiWiiii em todos oa climas; tna enaalo ssssooatrar^ soa superlorldade sobre os outros am. TOUOADOR Yomea s Rffai^ania Ki-wX^ roam piOMtnraa de Inaeclos. IUXIR 7 FAiT* CtHOKTI eBUMclo u mdUco e toolcc BraaqM gatea e tor"ca-3 qnglTae. %%, BoalOT*r da. nagiiii. 'I' Si o 39 P-. B or>> S 5K S a xSs, - 9 <] m p. S.2 x * . j> s a o I 5 a = 09 3 w o 2 m Su 8 - 1 S 9 Pri 03 ^^ OBI O w a = m e - - es z s o a> ?* O N C P-,so os a1- a 35 2^J o w a .2 g S o 13 3 CS - 9 O *j e 2 S o I o 8 * es o i a u IJ <2 C os w o a o 03 . O,' a 09 T3 O CU 9> 3 O* s 'I o es f* ^ i - .os-s . X 03 .& e o * 03.2 u o 5 ? O.OJ % * &.2 10 5 ^a a, ce P- 31 s 'i! pS-o" 5 S.S .2^ > Z el -P 09 -2 S * > ^ a 03 1 6L o o 03 Z rt o o OS 9 ~*i M osS.32-2 g o*a.s,<9 'p os 60 8- I " s a 3X fe a a Bae os P P I 39 05 'S3 2 s -ssa-c? V g, o a 5 o*- t< O 03 03 fc drp 13 o 8*2 - o * 03 39 ^O 3 1-. g 5 10 a 3 9.2-g a 2 o S es ^1 Shj -55 - s -- . s.3a-S?li -a a^s 3^ -o; 39 o ' b o-p S &< M 9 a"P CS CS ea !t&* o. e a 03 ca * sj -i "** 5; o .s-s > ^15^.2 jfl5S.fi, a < 5 ^ <" S c5^ I CD 03 3 53 O" 1- a es m Pino Veode-se um novo com capa, lernas, roa Imperial o. (3 loja cadeira e lan- Bom emprego de capital Preciaa-se de aocio tapltalista para urna in- dustria nacional ja bem pocaminbada, qae rea- de mais de 30 % de lacros lquidos. Para informac&ea com o Sr. major Francisco Lvido deCarvalbo roa do Qoeimado n. 60 1.* ander. das 9 da manbi 5 da tarde.. Ama Preci3a-se de urna ama para coelnbar. a roa Visconde de Pelotas, aniiea ArfgSo n. 27. Criado Precisa-se de nm criado copeiro Aovo n. 130. no Camiobo Homem casado Natural dease Estado de cor branca, com nu- merosa (?mili?, sabenao ler, escrever e coa- tar era baixa escala coatomado a viajar para os cem os desee Estado e em ontros visiobos, abendo eucadernar e fabricar caixas de pape- lao offerecese 33 pobiiC) mediante o jornal de 50CU diarica para desempacar qualquer in- cumbeacia do qae cima co dito, fe ser pro- corado cesta redaccao por cbamados escriptos com as Inlclaes A. B. S. __. CosiJjheira Precis'-38 de orna coalobelra qoe abooe a sua conducta ; na roa da Imperatrix n. 9, 1' andar, paga-se bem._____________ Precisa-se Ce urna ma para cssa de peqoena familia ; Ba roa Daqua de Casias n. 16. MobiJia Vende-se ana mubilia nova de Jacaranda ; a tratar oa roa Daqae de URtoe n 60. terceiro andar. Vende-se Urna mobllia de Jacaranda na roa di Palma n. 67._____________________________________ ^illZflKilllllJIlllillllC i Criado Precisa-se de oroqa*' eiten C sa : Da roa do Hospicio n. H. ser vico de mt noticia explicativa enro/re caos garran Piflag Le Hoy rita js'-idoi coDlorm i Uaii. Sdo propiio para ojnalojaer doenoa. Urna noticia expllatua '.nvolre cada garrafa. :i CttrsVi n'.euBatfo tfj '-madioi llquidoi. I jslitav tnvtlTi cala Irtsce. e>| e i RECUSAR ejualqaer Producto ca aje lsrar e eatde>- reao ti rtaraatU COTTII (tan te LE NT vi, Ra lelee, si en *. DBPOaiTOS BM T*-S AS PUAUUl.'::t?7 Ama PrecUa-se de ama ama para eogomnar; a ra lar n roa da Matrii da Boa Vista n. 18, ae- goudo aDdar. Armat^o de amarello Veode-se orna esplendida armagao de ama- relio propria para n ercearh, faxeadas, loucas e ooiroa ramos de negocio o tratar a roa do Bom Jesusa. 38 loja. Co8Bheiro De nm vente nrrcisa te & roa do Commercio 44 io P y^itndn 19._______________________ Cal liraiica c Yir- foin de lasua- ribe A Companhia Explo- radora de Productos Cal- careos, Sfcodo a unc9 exploradora de cal oran- ca e virgem, avisa aos consumidores q e nao tem suecursaes nem agencias, n'est a cidade, e que os verdadeiros pro- ductos se encontram em seu arnazem do caes do Apollo n. 73. SIROP duK irritaco ao pone Tosse Expeotorago Insomnias Neuralgias Dores ^ I Pars 28. ru Benjre. Criado ou copeiro Precisa se de om ; na roa de Paveando' nome- ro <8. Cosinheira Preciss-ie de cma qoe dorma em r;si dos patroee roa do Hosolcion. 14. Sementes de Horalicas Ckegadas taoje Completo sortimento Roa estrella do Rosario n. 9 Pogas alendes C. DELAGRENIER f DBt PAR % . - as/le a asa tama mlnrtal e '**\ f asesas* sMeec/s cena ti ' A t ai taitsato dt PeiU de Carfuu. *. Sem opto, morpblna nem co- <} delna, ai receitado com cr, ', ptimo xito e segurao^a i. a crtancaa padecendo a. Tosse taan Mrf n &*., iC80HtUICMI ^ende-se Doas ca^as estrad: do 4rrcial, tendo a pri- aii'a 5 qua-t is. 3 alas, despensa e rosos, co om pequeo sitio ; a segunda rom 3 qoar- i s, J salas cosioba e om pequeo sitio ; o lotivo da ven a se dir ao comprodor; a tratar pi-rtar.a Loxitaoa oa es'rasa do Arraial, com ' oeIho.___________________________________ (vosiheiro perito Admitte-se por contrato om co inbeiro qoe d o8" relereorias de soa conuocta e babilitacces le sua arte, pira una c;sa de peutao freqoen- tada pela me'bj' scciedad, n5o ?6 "eB'a capital Domo do estrangeiro, earanie-se bom ordenado : a tratar oa roa 15 de Novembro d. 40, das 11 a a boras da tarde.__________________________ Fabrica de arelo gnas e limonadas gasosss de tsd s as qualidades Boda water, ginger, ale, limSo laraoja, aaraoo, sbacaxia, granndina, groaeaa franboiaaa, baonilba, hortelS p i menta etc etc. X2ACAES DO CAP1BARBI 1A i LUZ 1 1 DIAMANTE, I LONGKAN & KARTINEZ, Z Jj NEW YORK. J Livre de Exploso, Fumaca Mo Cheto asr ea BD i A venda em tocos os ~ armazems de seceos e mo ^"aMiinncianii______ JST. asa de comimisses e repre- sentaQes EXPOSICAO GaA.'Tai.JOOOOS 3S de innmeras fabiicas de todos os paizes da Europa e das duas Americas, le Ja espacie de mercadorias. de cachinas e de materia prima. Deposito do afamado REOL tCM o melhor des afectante conhecido. Deposito da bem conhecida cODONTINA o Dr. H. Rirted. Limiaf pal aipaettna e N/fiene Imparte f tniil. CAPSULAS de SNDALO CITRIN: de Savaresse rn|iraoiB alausa sala eftleas ooatra aa MOLESTIAS SECRETAS So que os famosos Capsulas sss WTAMB, V, esa MTrOOl, JF>ijr, UcaCMMM df I ____________________aaroaiToe to isa am fmucipaks paasnacue. s Diario de Pernambuco Ter^a-feira Z3 de luilio de 1895 I o o o ce < D U. ce ixl a. & DE LIC, A DO AGUA FLORIDA .- H \ n /XT\9 PURA SEM RICA RIVAL T BS ^ MRKAY A LAR Mante-n sempre a sua popu- lariilade. Cautela com as i IMITA^F-S. DURADOIRO m TI m O > 2 H m m a lis ni a ^ I M II I 1 I A NEM MODIFICACAO DE COSTMES es a a = * a s - > a S w s Cu o O s- o o w > H II O I SD g Q. O O O O o. o' CS *! a o o I LOJA E ARMAZEM DAS ESTRELLAS Grande liquidacao de tazo odas para acabar do? si A saber: seguintes artigos ESPECIFiroS DE Eugenio Marques de Oollanda Salsa, caroba e nianac-Cura to- das as molestias da pelle, rheumalismos agudos ou chromcos, todas as aleccOes de origem sy- philitica, escrfulas, ulceras, bobas, darthros Z ropgens. Pimas de velaminaCombaetm as prises do venlre, as eochiquecas e sao depura- tivas e reguladoras. Elixir de imberibinaRestabelece os dyspepticos, facilita as digesies e promove s defecaeao. Vinho de annaz ferrufinoso e quinado fara os chloro-anernicos, debela a poemya intertropical, reconstitue os bydropi- cop, ben Dericos e r-onvnlescentes. - Xaropc de flor de arueira e mu tambaMuito recoromendado na bronchite, na hemoptise e as tos es agudas ou ckronica?, na influenza e asthma. Xarorte de niulung e llores de larangeiras ontra msomnias, nevrose cardiaca, hysterismos, clicas hepticas, tosses nervosas, asihma, coqueluche e convulsOes das enancas. Vinho de cacao, pepfona e lacto pbosphatu de cal, quinado Contra o racnitismo das enancas, deseovoivendo-ns, rea- nimando o organismo ; faz recuperar as forja? perdidas por molestias prolongadas e anemia. Estes e outros preparados do (Ilustre chimico continuara a ser fabricados somente no sen afa- mado Laboratorio ra Visconde do Rio Brao- co, d. 12. Capital Federa!. Cuidado com as imitacoes Vendem-se as Pharmacias e Drogaras deste Estado e no Deposito geral ao Largo da Compa- nia Pernambucana n. 6, 1. andar, Escriptorio de Josa Musumbo. Carne verde a 700 re. o kilo Venden os ebutso assigoados, carne de pri- meira qoalidaoe, dos talhis da roa Mrquez du Herval e. 17 e 2. e Camoda do Carmo n i. Este prego scffrer alteraco par. mas o para menos, sempre fe accordo com os prego- do gado n? lei-a-. Recife, 18 de liaio de 1893. Fiaia Lima & C Ccstureira Precisa se de orna costoreira para ronpas brancas : no Camintio Wovo n. 110.______^_ Bichas de Hamburgo Vende-se em grandes e pequea? porces applica-se ventosas seccas e sarjadas ; na ra das J-arangeiras n. i Em lempo A o publico e s familias ladapolo HOCO a pe',. ti:iioao a 3f e 4< a pega. Crriuni-s para vestido a 240 e 2C0 ris. argelina diagonal de cor 100 ris. Zfladapolao para forro, bom, a 140 ris a vi>ra. ColMTiorfN de la a UOO oto. (Jiros e Atas a 200 e 4' 0 ris o metro, linlias e colcbetes e preparos, da-se de graga a qot-m comprar oro vestido. Sedas para notva a 600 e 800 ris o cevado. Grande e assombroso surtimeoto de toda- as faieodas em geral e qoe se veDdem eem limite de pregoa do Grande Oriente LOJA DE DUAS PORTAS, RA DO CAB'-A' FOLHETIM 51 a nal 99 loa POR :::::: ::::::: X3LT CONFIDENCIAS (Continuaefio) Veio a noite ; o rio illuminou-se. Mlhare8 de barcos desciam e subiam lentamente, ebeios de lanternas. Vieram logo es bateis da corte, mais largos, mais bellos que as outras embar- caces, tanetades de seda, illuminados por enormes lanternas redondas de gaza ou de vidro de cor, erabandeirados em arco. Viam se, luz clara e doce das illu- minaces, mulherea graciosas, debaixo de magnificas oarraaaa, esiendidas em coiins voluptuosos, rindo ao lado dos principes, que Ibes diziam rail loucuraa. As anas toilettes fulguraran. Grandes serpentea luminosas dancavam n'agua, o rio* todo era como urna grande serpete de luz. Na parta maic larga, junte a ribancei- raa talhadas era ampbitbeatro, tinham ai- do collocados fogos da artificio am jan- gada. Esperava-se a corte. Urna multidao inmensa e ruidosa, cheia de alegra, perambulava as praiaa, olkando a faata. Fuatoes lindiasimas corea de lS'200 a 4OO reia o covado. Madspolao amerieaDo moito largo de 180000 a peca por 8t$C0). Dito para r iva a 455C0 a pega. Algodlocinho americano 5S )00, 7 Brins de cores lindos pidroes a 600 e 800 rs. o covado. Setim de cores a 800 rs. o covado. Sedas cbaa-tlotadaB Ikdos deaeobos de -1850O e 1$500. Leq j-e "de gaae e de aetim a 58000, 6AOO0 e 8>000. M ias croas para bomem a 750OO e 108000. Ditas crasa para senhora a 120OCO e 151000. Collarinhos de lipbo diversos formatos a 60OGO a duaia. Etamices brancos rendados com toque de mofo a 600 e 800 rs. o ClVdot Bretaoba de linho, fina a 10300 vara. Merinos pretos lia e de c.rs a 1S4'0, 16000 e 20OCO. Ditos de ce es de 10200 a 240 rs. o covado. Organdys a Poirpadour a 400 e 500 ra. Cortes de caiimiraa para <-;-1 ;hs a 6000*) e 100000. Lamase para bomem a 4S{5000 a diizia, Espartanos finos a 70OCO, 80000 e 98000 um. Sergf-lim de todas a coro* 240Jrs. o covado. Casemira preta diagonal de 800U e 100000 o 30000 e40) Cheviot preto pora IS de 7SOOO a 30500 rs. o covado. Mantudas de seda crome com toque de m< i > a 10000 um! QmardaOf poa de blgedBo para cha a 3001*0 a duaia Casemiraa de cores a 4$0JO e 55000 o covado. L'ivas de seda, ccrea diversaa a 100 re. o par. Plisc a 200 ra. o metro. Roba de cretones de corea a 61000 um. Crepoos hndissimas cores de 28500 a 1>5 W 2 largaras. Sedas escoBseasB finissimaa de 50COO a 20000 o covi.de. Ditas pretas lavradas a '0500 c covado. Sureh de cores a 18500 o covado. Cobertores americanos a 18500 am. Lencos brancos c m bordados de corea a 5S000 a duaia. Bnm brsnco poro liohon. 5 e 6 a 3gOOO o 30200 a vara. Voilea fraocetei a 200 rs. o covado. C minas de meias para bomem a 10000 omi. Ganga adamascada a 2C0 rs. o covado. 'alUrioboa cellaloid a 300 rs. um. D fri de lho bordaoj para s nhorai a 500. Co-tes de Liov.n pra vestido rinitsmos de 458000 a 158000 !! Ditos Ce cachemira bordaio a rea de 800000 a 258000 e 300000. Lis eicossezas e out.-os padrSea a 320 e 400 ra. o covado. Plomas e aigreres a 18500 e 2f C00. Brim americano bonitos pasrSes a 500 e 600 ti. o covado. Dito perdo de 18200 a 500 rs. o covado, C*cbemir de IS para invern de 48000 a 18000 o covado. Colchas bracees e de cores a 30000 Fianel as encarnadas com desenhos pretos a 5C0 rs. o covado. Ficbna, sahidaa de oailes a 10003 um. PustSea brancos com deseohoi de "orea de 18500 a 800 rs. o covado. Lencos de setmetai de oorea a 200 ra. Caetones fraocezs clarse escures de 18000 a 600 rs. o covado. Ditos unas para cobertas a 600 e 700 ra o cevado. to.-lhadrs para me?a ds 580OO a 20500. Tapecaria Tapetts de coco para forro de salla a 18800 a jarda. dem de juta a 28500. dem de ale-tifa a 203(10. Esleirs brancas linas a 20500- Idem di corea tinas a 3S000. Capachoa de coco psra entrada de salla de 08000 a 120000. Graode quantid.de de retalhos 'e 12, seda, oretone, etc, ele. 56 e 58 Ra Duque de Caxias 56 e 58 iLiPHii i m rUNSiPAQ BBBAL LLAN PTERSON S G 44--RUA D BARA0 0 DTR1UMPH0-44 Machinas a vapor. Moendas. Rodas d'agua. Taixas fundidas e Tsixas bitidas Arados. batidas. sem crava^ao. espectadores, uns em p, outros senta- dos ou deitados, tinham lanternas e par- ticipavam da illuminacao. Nao faltavans toneis de sak ; rolavam do alto das encastas, no meio de gritos e risadas. Alguos cahiam n'agua, e entSo era urna comedia para suspendel-os; maitos iam ao fundo, o que nao obstava que toda a gente se embriagaste. Fid-Yeri assistia festa disfarcado. Suba com o principa de Nagato, n'um pequeo barco aombrio, remado por dous horneas em p. A voz clara das cantoras de lendas na- cionaes fazia-se ouvir, acompanhada palo biva eu pelo setnsin. Passavam orebestras abafando com as suas msicas a doce can- cao feminina. De repente explodiram fogos de artifi- cio ; corriam foguetes em todas as di- reccoes ; gyrandolas derramavam chuvas de estrellas, urnas aps outras, sem in- terrup9&o, enebendo de fumarada o es- Paco* Erara ailvos, crepitacSes, irradiacSds continuas. A barca em que estava Fid Yori cru- zou com a de sua mai Yodogimi. A princeza destacava-se n'uma toilette resplandecente ; seu barco estava comple- tamente tapetado de brocados de ouro ; o toldo de set.m cor de purpura trazia grandes peroles nos ngulos. 0 general Harounaga, inteiramente be- bado, ria escandalosamente, -'estendido nos coxins. O siogoun voltou o rosto. A barca pas- sou. Fid-Yori anda ouvio aa ezplosSes de riso do soldado-r* O princip^-wMagato scismava, todo embebido na"'conl!amplas5o dos renexos da laz na agua ; pareca ver palpitarem braza*, pedrariaa, cbammas de metas em De repente, estranbano o silencio que o rodeava no batel, ergueu a vista para Fid-Yori; a physionomia de siogoun ex- prima urna tristeza profunda. Nagato examinou e alguna instantes, vendo-o olhar as embarcases que passa- vam. Que procurar elle ? pensou. Evidentemente Fid-Yori procurava al- guem ; de vez em quando buspirava. Senbor, disse, emfim, Yvakoura, o povo inteiro esta em festa. Pensei que s houvesse tristeza no meu coraco, mas agora vejo que tambem soffres. Com effsito, disse Fid-Yori, eu de- via estar alegre ; mas, a ti nao receio mostrar-me tal qual sou. Meu amigo, nada pode curar a ferJa moral que me tortura. O reino esta era pdz, certo, mas me cera$&o... Dize, entao, o que teng, principe amado, tornou Nagato. Lembra-te de que prometteste confiar-me os teus se- gredos. Ha muito que o desejo fazer ; mas nlo sei que estrauho pudor ra'o prohibe ; parecia me que o sentimiento, cruel e doce, que eu pela primeara vez experimentava, devia ser confiado primeiramente a quem o inspirou... Estas apaixonado, meu amigo, eu bem o desconfiava. Mas porque soffres com esse amor ? A que me ama salvou-me a vida ; apenas vi-a urna vez, chama-se Omit, todo que sei della. Pobre principe exclamou Nagate; a porque nao a procuraste ? Ah... Sabes a que classe ella pertenee ? E' urna rapariga nobre, dase Fid- Yori ; sua linguagem, sena modos, m'o re velara m; mas fosee ella embira de dasse reprovada, sarja minba mulher, . GRAXTDE HOTEL C6MMERCIAL Ra Larga do Rosario ns. 29,31 e 33 Este importante estabelecimento, sob a direccao de seu hbil proprietano MA- NUEL GA RG1"A, a auxiliares entendidos na materia sui generis, prima em serja nico sem competencia nesta capital, ja pelo esmerado gosto de sua archite^tura a altura interna, j pela promptidao e aceie do servijo culinario aduaneiro, ja tam- bera pela posiyo hygienica do]seu edificio. Depoia de innmeras transforma;5es por que tem passado este Hotel, coiseguio afinal o seu incancavel proprietario offerecer hoje urna bospedagem que duve ser referida pelos Ilustres viajantes. OSPEDARIAS de l1 e 2a clases relativamente distribuidas debaixo da melhor ordem e aceio, a vontade dos Srs. viajantes, s, ou com familia. SALAO DE RECREIO ricamente mobiliado, ond podem ser realisados jantares e banquetes, a contento dos Srs. pretendentes. APERJTIY08 POR SE MANGER. SalpicSes, ostras, lagostins, salchichas, etc., pexes em latas, queijos flamengos, suissos e do sertao, doces seceos e em caldas, estran- geiros e nacionaes. ADECA E' esplendido o sortimento de vinhos Figueira, Bordaaux, Porto, Vermout cognac, cervejas, licores, champagnes e outros aperitivos a ase boira, odos xecebi- dos directamente dos mais acreditados committentes da Europa. Alm do que destinado ao commum do Hotel, tem sempre grande deposito de bebidas de sua importacao, principalmente vinho Bordeaux em quartolas e cognacs finissimos, que vende as melbores condicSes do mareado e precossem competencia. GRANDE HOTEL C0MMKR01LA EMLLSAO VERMFUGA Formulada e preparada por Jos Marques Ferreira PHAMIaCETICO TITLASO niL E.CG-LA SE 1SEJICIUA E miWAL l ll\L APPROVADA PELA INSPECTORA DE ..YGIENE Esta Emutsao faz expellir completamente em poucas heras os vermes tinaes, conhecidos vulgarmente cm o nome de lombrigas. Tem vantage n os demais medicamentos empregados para o mesmo fim, a de nao ser preciso purgan- tes depoie de seu uso e ser agradavel ao paladar, podendo ser usada pel-s crean9as Dentes Termina a horrivel dor de dentes usan- do oexcellente preparado de Manoel Cerdoso Jnior. As cartas que lhe tem sido dirigida pelos jomaos de maior circulacao, attee- tam a efficacia. DepositoR Drogara de Francisco Manoel da Sil- va &. C., ra do Mrquez de Olinda n. 23, Pkarmacia Martina, ra Duque de ax iaa n. 88 . Pharmacia Oriental, a ra Estreita do Rosario n. 3. Pharmacia Alfredo Ferreira, ra do Biao da Victoria d. 14. I'harmacia Virgilio Lopes,rua Larg 6 Boairjo n. 31 __________^__ AUeneao intes- sobre de sem repugnancia. Em sua composico nao entram substancias mneraes que mandem de cuidado ou prejdiquem ao organismo. Modo de usar Adultos colheres das de sopa. Criancas colheres das de cha. Deve ser tomada pela manh bem cedo, pora agua adorada. Preco 1/2 vidro 1 < Duzia de 1/2 < 1 c DEPOSITO GERAL 19Praqa Maciel Pinheiro19 sopa ou misturada com caf, leite, ou mejmo com 15000 25000 10OO0 205000 Pharmacia Ferreir\ PERNAMBUCO 15 Roa Viscodedel&Vmu (Antiga do Am\ O prop'ietario desta n > *' ment chama a attencao dos f rosos freguzes e das Eimas uilin r o esplendido sortimento de ilisai i^s Bramantes de puro lmho, Bretanhas, Es- guioes, grandes atoalhados e guardana- pos, toalhas p ra rosto tudo adamascado e de puro linho, lencos do cambra:a de linho finissimo ; boa rccasiSo para os Srs. noivos adquiriram um fino e bello enx val em roupas de I nho por precos que imposaivel ser btelos em outra qual- que- casa. Nesta casa slem de um bom sorti- mento de f zendas finas, ha sem pe gran- de deposito de camisas, ceroulas, punhos, collarichos e camisas para meninos de todas as idades. Madeiras de construc^ao e n ateriaes para edificaba o A Compaohia Eiploradcra -Je Prou:tcs Cal- csreos. vende em teo armaxem do raes do Apel- lo n. 73 : Madeiras para ropat-nrc5o. Cal branca oe jagnaiibe. Cal preta. Cal virgtm para assncar. Tijollos de ladnlbo e cerntunr.s. Tijnllos refractarles. Pedras de camarla para scleiras, etc. Para familia Alega se nm commodo a cma peioena fami- lia : a tratar Da rva oe Hortas o. 66,1- andar, das i horas da larde em dlao'e. E' A DESCOBERTA DO ELIXIR M- MORATO PROPAGADO POR | D GARLOS Elle cura toda a s jphilis. Elle cura o rheumatismo. Elle cura a asthma. Elle cura caeros. Elle cura a morpha!!! Procurar: ELIXIR MORATO. pro- pagado por X5 CJLDFLaLaOS Santa Casa A DEPOSITO EM PERNAMBUCO 06 DOGiS E PRODUCTOS CHUCOS Ra Mrquez de Oliuda 24 Vamos procural-a juntos, disse Na- gato. Agora mesmo eu procurava-a no meio dessa multidSo. Cada emb.rcaco que passa faz pulsar meu corac&o estranhamente. Ella habitar em Osaka ? pergantou Nagato. , Creio que sim, disse Fid-Yori. Entao com certeza veio festa. Mo- ja alguma deixou-se ficar hoje em casa. E foi por isso que eu vim. Vejamos, traca-me em poucas pala- vras o seu retrato, diss Nagato. E' pequea, de olhos grandes e tem um arzinho de crianza ; toda ella de urna graca infinita ; seu sorriso lenabra urna or orralhada... O retrato nao esta l muito bam feito, disse rindo Yvakoura, mas nao im- porta, procuremos ; rectificars os erros que eu commetter. Mandaram os bateleiros remar depressa e percorrer toda a parte do rio sulcada por embarcacoes iluminadas. O leve barco poz-se a desusar como urna andorinha. la e vinha de urna mar- gem ontra sem parar. Nenhuma embarcac&o escapava ao olhar dos doua amigos, maa as suas inves- tigacoes eram infructferas. Chama-se Omiti; nao sabes nada mais ? tornou Nagato. Nada. Creio entretanto que a fa- milia della pertenee aos meus ioimigos. Revelando-me a existencia da conspira- cao, ella recusou-ae dizer-me os autores. Ah 1 exclamo de repente Nagato ; olka aquella rapariga, nao ser ella T Nunca vi olhos tao bonitos. Fid-Yori voltou-ae rpidamente. Qeal I Estas me debicando. Aquella tem es labios grossos e o nariz chato. Ah 1 desculpa, fez Nagato ; de Un- ge pareca ama bella rapariga. A embarcac&o que os conduzis. chegou ao ponto em que o rio alargava-se e onde 03 fog-s de artificio costumavam a ex- plodir. Por sua vez Fid-Yori soltou um grito. Atravz de am clarao de fogo parecra- lhe deacobrir Omiti; nao havi. duvida, era ella. La! l 1 dizia elle ; atraca a em- barcacao ; depressa ! Os remadores viraram de bordo preci- pitadamente. Mas era preciso fazer urna volta ; as grandes baleas que tiaziam r>s fogos de artificio impediam a pnssagem. Fid-Yori perder de vista a rapariga, cuja physionomia elle apenas entrevira. Nao sabia da cCr, nem do numero das lanternas do barco em que elle passara. Ilavia nesse ponto urna agglomeracab tSo grande que era impossivei mover-ae. Fid Yori tremia de emoejio. -^ Perdemol-a, dizia elle, depois de es perarmos tanto I Nao viste de que lado a o barco ? perguntou Yvakoara. Parece-me que suba o rjo. Bem, dirijamo-nos por ah: nZo possivel que elle se af as tasa a t&o depressa. Havemos de a encontrar. Fid-Yori tornou coragem. O joven siogoun debrucava-se na amu- rada e olhava anoiosamente. Algumas pessoas o reconheceram. Grande numero de princezas da corte, senheres, chafes do exercito, 'lassaram perto delle. Iam tambem ana mSi e o general Ha- rounaga ; mas afio apparecia i. que elle procurava. Assim vamos muito depr ;ssa, ob- servou. Veltaram e tornaram a subir. Pergonta-se aos membros e mor^ooics qoal a razao de (6 este rsiabeler-imeoto oao levar em basta poblira o fo'necimeoto de maierlaes ? preferindo antes comprar parilcolarmeote. Aos Srs. correspondentes Cbamamos soa atteocao na roa prm> ;ri or- gaoisacao para divisao ee classe. oao esqofcer que ba manas casas as roas Livrameotc, De- que de C xiss, Rangel e Marques de Oltoda. qae recebem conslgnacOes nada panana oe impcfto. H ja, pola, providen- ciar no sentido de serem eiles co'eu-plad. do referido imposto E' exacto Qoe o A-ara es Da pooia e precisa de om cauelro de 10 <5 armos. Ao commereio Maroel Forlooto de Soosa, teo^o comprado a tavema eos Srs. Sin Oes a C. cita a rna Mar- qof z 1o Herval n. 96, livre e dpseuibaracada de qoaiquer ooos. faz sciente ao r ublico e ennecia!- ueoie ao commereio para do caso da slgnem ce idear prejodicado reclamar do praso de 3 das, e bode este praso oo se respocaabiliso por qaa- qoer debito qoe possa annarecer. R*clfe, 19 deJnlhode 1895. Grande expsito de Coraes 53-Ra Baro da Victoria-53 RAPHAEL AjLOMBA & C. ' De paasagem pela primeira vex por este Esta- do resolveram expor em rasa do Sr. Lolz Ver- net o frraode sortimento quj posfuem oao 6 pela verdadelra qaalidade como modecldade dos precos. Ssia expo*ic2o ser dorante 8 das das 9 ho- ras "o dia s 8 da nrn'.e, 53Ra Baro da Victoria- 53 '* moa rar l adiante, na passagem das embar- C895e8. De que lado ? perguntou Nagato. Do lado da cidade alta ; do lado do mar nao ha habitacSes nobres. Esperaram em vio ; o mysterioso barco nao apparecea ; descera o rio, dirigindo- se para o lado dos suburbios. Fid-Yori desanimado entrou no pala- cio. O principe de Nagato consolava-o. Ests bem certo de que a viste ? per- gantou elle. Certissimo exclamou Fid-Yori. Nunca mais pude esquecer os traeos de seu rosto. Ent-, para longe a tristeza, disse o principe. J adiantaste alguma cousa, pois que agora tena a certeza de que ella reside nesta cidade. Havemos de a en- contrar. Dars outra festa e ella ir. Tena razao, mea amigo, disse Fid- Yori ; tu me auxiliars, nao assim? Revolveremos toda a cidade. Ella ser minba mulher, e entao a vida, que tem. sido para mim cheia de tristezas e de- cepcoes, comec.ar a sorrir-me. E' pre- ciso que logo desde manhS ponhamo-nos- em campo, antes que se organise nova festa ; estudaremos a cidade, quarteirao por quarte:ro. AhM dste-me coragem, calma. restituiste-me a A esperanca illuminava os olhos do jo- ven siogoun ; um sorriso entreabra sena labioa. De repente urna nuvem passou em sua frente. \ V [Contina.) Est quaai terminada a festa, excla- -. :. \---------k-------a. o.i.a a.9 de repate Fid-Yori. Vamos eape- Typ. 2W. ra Duque da flaxtaf, U * i - |