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AMOLXXI
Domingo 91 de ti n I lio de 1SOS UlUHERO 1G4L REDACTORES AXTOXIO PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE PBOPBISB&BS BE MAKeSL P3TCFSXIte& Bl .F&&1.& & VILSOS WTTRUVIO PIXTO BAXDEIRA E ACCIOEI DE VA9COXCELLOS o MAXOEL ARO Por tres mezes adiantados. Por seis mezes achantados. Por um anno adiantado Numero avulso do mesmo da. 83000 (5000 30000 100 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE POBLICAgOES NA FRAN- gA E INGLATERRA < Os Srs Mayence Favre & C/J* residentes em Pars18 rae de i La Grartge Batelire PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. . Por um anno adiantado . Por trimestre vencido.... Numero avulso de lias anteriores. 161500 33000 9#000 1200 Telegrammas :::-::: mmm do biabii Rio de Janeiro, 19 de Julho as 10 horss da noite (recebido na estacao a meia noite e entregue hontem) O cruzador Quinze de Novembro set^ue para llha da Trindade. Foram transferidos : Da Alfandega desse Estado para o The- souro Federal, como 1/ cscripturario An- tonio Leonardo de Menezes Amorim, e como 3.- Luiz Elesbo de Miranda : para a Alfandega de Santos como i> escritu- rario Anronio Borges da Fonseca; e para a Alfandega do Para como 3.' cscriptura- rio Joo Andr Backer. - ^oram nomeados: Para a Alfandega desse Estado, Manoel '/pherino dos Santos, confcrente : Anto- nio da Silva Pesoa, I.' cscripturario ; Fe' lippe Lopes Netto, ->.*; Joo Manoel d*A- raujo e Costa Jnior, 5.a A taxa cambial fechou a li dinhci ro por ijjooo. Madrid, 19 de Julbo. Ha n-ticias de que foram os revoltosos de Cuba derrotados crn Bayama. Nesse combate, em que commandava em pessoa ornarechal Martnez Campos o exercito hespanhol, foram victimas Anto- nio MacC-o e o general hespanhol Santo Gilde. Sophia, 19 de Julho, Succumbio afinal o ex-ministro Stn- buloutT aos ferimentoa que recebera no ataque traicoeiro, de que fra alvo. Rio de Janeiro, 19 de Julho, as. lo horas e 3o minutos da noite (rece- bido na estacao s 11 horas e 40 minutos e entregue hontem). Felizmente acaba de concluir-se o in- querito sobre as notas falsas do valor de 5oooo descoceras na fronteira do Rio Grande e Uruguay. Esto presos os prineipaes falsificado- res ; o mandante Frankl'in Vaz Ferreira em Montevideo, e o lythographo Francis- co Bionsset em Barcelona. Foi aberto aqui o ioquerito sobre of Realisou-se a elei$a > para Senador na vaga d > Dr. SaldanhaJMarinho. Com excepcSo de 7 freguezias, j conhecido o resultado da votaco obtida pelos candidatos ; e o eeguinte ' Dr. Lopea Trova 2630; Dr. Bezerra de Menezes 1502; Dr. Andrade Figuei- ra 992 ; e ou'ros menos votados* J n5o duvidosa a eleicSo do pri- meiro. Hou-e grande abstencao e emnini- tos collegios deixon de liaver eRicao. A taxa cambial firmou a 11 nos bancos naciunaes, e em 10 15/16 nos es- trangeiros. INSTRUCCAO POPULAR gbrh n sciucii POR Gasto Tiesandier CAPITULO Vil CREADORES DE SCIENCIAS posto, na prujaeira taga qoe se der, de confor- roiuaue tom o duposto do art. 32, 1" do re- KUlaoieuto approvado pelo decreto ?. 771 de 31 de Marco de 1851, roando a aotigaidaae.,d.e 10 ds Deiunbro ae 1891 uia da promocao eqVqoe tfeixoo ue s*r cooi-u.pl*ido pelas razoes cima pastas Bernardo Vasques. Comtnuoicoa ae director, administradores, atas ajudaates e coa. iadors dos co-reos. ! Pica exmelo o cargo de theaonrelro da Mi rectora gem, no-apelllo ao alm xirlfe o veo m-Mto a* 6 000# ananaes. 2- As llcencas, apoeotadorias e monte pjo dos cor-pregados da reparncao eral dos Co', reos serio regidos pela disposicei vleeole para o foncciouarlos no Ministerio oa lodoswh e Viacao e pela le de 4 de N verubrj'de 18W.. 3- O* concursos fetos oa a a primei.a eotrao. cia sero validos por uta anno ; e bem jMaio|i a Keparuco do A-udaoie General. os qu- fo*em presta ios para os. cargo i*' cetros officiae ni directora gerai e admi*H*ra cOes de 1* classe, seznndos oas adrolaisincOe' .e 1* e 3* ilaases e officiaes os de i*. Art. 2~ \\ ivoga n se aa dlsposic0esem can) trario. C>tftal Peie-al, 10 de Junno^ de 18,93, ? , Praderte J. de Moraes Barros- .f Antonio Olyotbo dos Santos Pires BLAISE PASCAL HUYGENS NICOLAU LMERYSCHELE PRIESTLEY LA- VISIER. (Continua(o) O lugar onde davam reunir-se os convivas d'aquella feota fui assallado e saqueado. Pries* iley nao se encoulrava all. En'tio, a mullidlo dos allucinados precipita se para a casa de lia- biiagQo do grande chimiio, para aquelle foco de lanas d-s 'obertas uteis e de tamas verdades novas Essa multido, composta na sua raaior parle de operarios de Binninghain, a quem o furor poltico cegava, assalia a bibliollisca, ras- ga os livros, quebra os instrumenios, dispersa os maoujcripts. reduz tmio a ]) e lauca o fogo caa. Pnesllev, que se esconder n'um< casa prxima, assistio d'all aquella bornvel scena, encarando-a com a placidez de uma ala plnlo- sophia. Sem o menor queixume, supporiou a adveisidade com aDirao sereno A patria tornou se-lhe ento nm lugar insup- portavel para ah continuar a viver. A' 7 de Abril de 1794, erubarcou para a America, e foi residir em Norlhuraberland, as oascentes do Susqupannah, onde comprou um terreno de 200 009 acres. O malaventurado Prirstley nao disfructou o descanfo, que tmlia ido procurar alm dos ma res; as prevenk0es inglezas perseguiram-o e pertnrbaram-lbe a vida c^m as mais es raqhaa suspettas. Chegaram a espalbar que elle era um agente secreto, assalariado pela Hepublica Franceza. Prieslley leve um fim de vida ex tremamenle dramtico. Depois de ter visto morrer sua mulher e o seu filtio mais novo, apparecimento de notas falsas do valor de prieslley foi envenenado n'um banquete. )os o k^^, -. -..-ninhir. Qde assistiam com elle ao ianlar nenhuin iooyooo : vai b^m cncaminnaao. ^" Parece que a emisso clandestina attin- ge a 1.000:000^000. A nomeacao do Dr. Joo Fclippe Pereira para director geral dos corceios ainda nao foi assignada pelo presidenta da Repblica. Sabemos que o emprestimo exter o ser lancado na prxima segunda-feira Rio de Janeiro, 2O de Julho, s il horas e 3o minutos da manh (rece- bido na estacao a 1 hora e 25 minutos da tarde e entregue a 1 hora e 45 minutos). Depois d'amanh segu para a llha da Trindade o cruzador Quinze de Novem- bro .. O governo guarda reserva quanto ao lim dessa viagem Presume-se que a de- termina o intuito de prevenir a oceupaco da Una pela Inglaterra. Parece certo o trumpho do Dr. Lo pes Trovas na eleicao senatorial, que hoje se procede para preenchimento da vaga dei.xada pelo Dr. Saldanha Marinho. A derrota do Dr. Andrade Figueira tida por infallivel. v Dizem de Porto Alegre, qu$ conti- nuam os revoltosos .impunemente a sa- quear o interior do Estado Madrid, SO d .lullio O marechal Martnez Campos, sorpren- dido perto de Bayama, foi derrotado, mirrcndo muitos offlciaes, inclusive o ge- neral Santo Gilde, quando protegia-lhe a retirada. Os cubanos maateem o sitio ao mare- chal, tendo eegnidu para protegel-o o general Navarro. Esta noticia produzic immenso alarma aqui, tendo o governo resolvido enviar para o tbeatro da guerra em -Setembro prximo um exercjto de trinta mil ho- mens. Nao confirmada a motte de Antonio Maceo, que commandava o cubanos nesse combate, em que teve a victoria Rio de Janeiro, 2O de Julho, s 6 horas e 5 minutos ,da tarde (recebido na estacao s 8 horas e 25 minute* da noite e entregue as 8 horas e 40 minu- tos). . mor- reu, mas elle, j alquebrado pela idade e ptlas fadigas, pouco tempo durou. Os ulnmos co- mentos da sua vida, dizCuvier, (1) foram dados i expansao dessa piedade que encuera toda sua existencia, e, que, por nao ser bem regulada, llio liona causada tantos desgoslos. Prieslley pedia que lie lessem os Evangelhos, e dava gracas Deus por Ib* ter dado urna vida Bill. Vou adormecer como vos, dizia elle aos tilni- nhos, que tratava de retirar de ao p d'elle ; mas acordaremos juntos, e espero que ser para uma felicidade eterna. Foram usas as suas ultimas palavras. (2). Os piimeiros tribalhos de Priestley de 1770. Foi tambera nessa epocha que Schete tornou coobecidos os resultados das suas primei- ras experiencias. O anno de 1770, por uma coincidencia verdadeiramente singular, foi lam bem assignalado pela apparigo da primira memoria de Lavoiser; e assim, pode conside- rar-e como a dala da appar cao da chimica moderna, fundada por esses tres bomuns de ca- rcter e nacionalidades to differentes. Esles immorredouios creadores da sciencia nova nao icm entre si pooios de contad senao quaedo se Ira a da grandes descobertas e, infe lumenie, tambem de grandes infortunios. ' Lavoiser, que inconlealayflraBnte o verda- dero fundador da cliimica rrrode:na, nasceu em Paris, 26 de Agoste de 1753 Seu pai era um rico negociante, que nao reouou diante de sacri- ficio algura para dar ao seu filho a inslrucQao mais solida e a educagao mais completa. O jo- ven Lavoiser foi um dos alumnos mais distiuc- tos docollegio Mazarin : concluidos os stus es- tados classicos seguio os cursos de La t'aille no Observatorio, do mesmo passo que praticava no laboratorio de houelle no Jardim das Plantas e acompanhava Jussieu as suas herborisaces. Continua). (1) .Elogio de Priestley, lido 24 de Junho de 1805, no Instituto. (2) Jonh Corry, Vida de Priestley, Birming- hauj, 1805. Actos do poder iecauvo Ministerio da Justica e Negocios Interiores Por decretos de do coireule .oes, fofVn o*. meados pira a goa'da nacional : Estado de Perosmbuco Municipio de Garaunnns , 90- baiainao de iofaoiaria ' 1" companniaTeoeie, Jos Soires Correia( B'-izii ; Alteres. Antonio de Miranda Scuia. S* compaobia Tonenie, Bisilio de S Jofio Gualberto. Alferes, Auiouio Bernardo de Millo. 3' compannia Tente AgostioDO Jo/ge da LOiti. A'feres, Candido. 4* compaobia Teoente, Joao Manoel da Silva. 91- batalbio de infautarla T-ne-ite coronel commaodante, o major Ao. loni > da Silva Sonto. Estado.maiorMajor fiscal, Jop Bercardino d- oeuun. 1 Ia compaobia 'apitSo, Antonio Paes da Suva Sonto. Teneoie, Francisco Ferreira de oronba Brn. co. Alfcre-, Custodio Corris de Araujo. , z* compaobia Cipliao, Miguel Qiirioodos Santos. Teneoie, Agostiuuo Qainoo dos SanVoe. Alteres, Jjaquim d> Keoa Wanderley. 3a compaobia CipitSo, Ago^tniQo Jjs de Gdes- Tenenie, Amenco Kerrelra de MelK A'feres, Pran:isco Fitrentino de Araojo. 4* compaobia CapiSo. P'an msco da llva Sonto, ( T'O''e T.mai Lopes de Aqutoo. Alferes, Ai're Jaiimbo da Caoba. 92 Daialuaj de lotaiiaria Tcoerjte.co'ODel csmajanaoie, Jof de Sojiia Perra. Eiaio.rmlormajor fiscal, TbeoioaA Tk. mala tarde haver sido ipnsioneiro, sendo ahsol- vido em cooae'ho oe goerra a que f a euomel- tldo, reveriHQdo emo A /t* cas", que deve o mesmo oficial ser promovido i elTiciividadi^doJEESPACHOS DA SECRETARIA DA JUSTICA, vares de MiraaJa. 1" compaobi Capito Loarencida Silva.iOlo. J" Teoene, J'i> liipiis Alfe-e.j, j;(: Faustino de Araojo 2' compaobia > - Cap S Aitooio Gomes de Vascoocelloa. Tencote, Mmoei Alyes da Coat. Alteres, Joaji.im Perrera da-.Ncona^rao ai- a r* 3" zompanb'a ;, Capitio, Jos Alve- da llv BJ(jo. Teoente, Jo quim Tar^ioo de Axevedo. < Alfetes, Jos A. ve- Penosa. 4a cumpanbia Capi.ao, Aatoaio Joaqom dos Santos. Teoente, Antonio H-n aiano de Barros. Alteros, Umiei de Godo; Vasconcello?. 23- regiment de cavallaria i- esqotdro Capiao. Joaquim Rodrigues' Carrapaieira. Teneote, Ionocencio Alves da Silva Hjgo. gSIinisterioQda Fazenda Foi permetuo o emplmenlo do alfandega m-ntj do nnazm na Fortaleza, a pedido de Ant aio D is Pmbeiro. -- Fot eionerado, a pen pedido, cario" Pinto de Castro do lavar de offietal da Caixa Econ- mica do Estado de Uioas-Geraes. Mioite-10 dss Negocios da Gcerra. Rio de Jaoeiro, 5 de Julbo de 18J5. O Sr. preoiJeoie da Kenoblra manda por eau secretaria de Balado declarar ao Supremo T-ibu'-al Multar ^pe em daia de 4jU^reote resodveo, de accor 10 coi) a. parecer duWsmo i-ibuoai exarado em consulla de 4 de Mjtj nltimo, indeftrir o requenaiecio do coronel ft- formxjp do exereiio FUmioio Antonio de Vas- concellos Medrado, pejisdo a patente de gene ral de orgad booorario.jnot ae jugar com- prenenlido no decteio de 12 de NoseBbro do anno prximo paisaoo, que concede aos ofli cues superures e aobaliemos reformados e bo- norarioe, con servicos da goerra ao Paragajy as bonras dos posioi immediatos aos que 11- un.im oaquilla bata, at ao posto de coronel ia- '.lusive fernardo Vasqats. .Consulta a que- te refere o aviso supra Sr. presidente da RepblicaMindastes, pelo ministerio da gue ra, em aviso de 4 de Janeiro ao correra auno,' consultar a opioiao atgie ^tribunal aj' re os melosos ppela relativos a preiengao do coronel reformado do exercito Pls- minio Antonio oe Vascoucellos Maibaio, pe- oinco qoe se Ibe mande passa pa^euie de en- - ni de brigada bono a-10 do mesmo exercito, aor so julgar compr>-beodido as dispoaices do decreto oe 12 dt N ts.e aecrelo, publicado na ordem do da da remrticao de ajadaote general do exereiio o. 602 de 17 .lonesruo a-ez e anno, -oncede a loaos os officises superiores e subalternos re- lormaoos e noooranos, com servicor da guerra ao Paraguay, as nooras dos postos imtcediaios laos aae actaslmenie teem, ao pesto de corooel laclante. Nao padece duvida que, sendo o intuito do decreto ciado' conceder simplesmenie bonras, a li'raiacao estabelecida no seo Unalat ao posto a Cirooel loclosiverefere-se aos oovjb pjlo tioaora-i s -leile consequeaies, e ..io aos a^ttos t divo., r.o:;o-ar.os 01 reto maji.qu- aC'Qaloieuie leeai os officiaes que Surviram ua goerra do Paraguay. AJcres:e qoe. oeodo mencionadas as duis :lases de oflicr.es superiores e sabaliernos a ncoiacaJ riqal "ornar se-aia dr!iue.:essana 01 a imen^o da governo nj fos.-e exildir do fa- vor'as non-as do generala o ; per quanto, sen- do p'i jciuio co-r-nle de bermeoeoiica ju-id - ca qoe s%lei nao t-outm p^lavr^s d^ mais, e onfrae eliver es PARTE OFFICIAL Actos do poder legislativo DECRETO N 272 DE 10 DE JUNHO DE 1895. Antoras o governo a rever o regnlamento da di- rectora geral *o Crrelos, approvado pelo decreto o. 1692 A, de 10 de Abril de 1894. O pri-aideote da Repblica dos Estadus-Uol. dos 10 Brazil : Paco saber qne o Congresao Naciona' decreta e eu sancciono a segointe resolu.ao : Ari. 1' Pica o nOverno antori ado a rever o regulamenlo approvade pelo decreto n. 1.692 A, de 10 de Abril au 1894, para execucar/ da le n. 194, de 11 de Onmbro de 1893, observaudo, lm s bases estatuidas nessa le, as dlsposi- cCes aegoloies : I- Conferir aos administradores dos correios nos atados e- Capital Federal a attributcao de nomear e demittir os empregados segutotes : .1- amanuenses, praticantes, carteiros de l* e 2' classes e ruraes e de agencias, coilectores, carimbadores, contlooos, po.'teiros e ajadao- les i , 2 agentes de V, 3' e 4* entras, seos ajadao. tas, Ueaoureiros e fiis, beaodo ao director ge. ral a attriDoicao de nomear amanuenses, praii. cante*, fiel do almoxarife, port 1ro continuo da directora. S 2* Ser de livre escolba do governo di UolSo o provimento doa cargos de director geral, iuD. ..1 Ministerio da Iadostrla, Viarao e Obras Vublidas Por decretos de 11 do crreme : P01 aposentado o cidadao Delpbino Ferreira Gu'erres, no ca-go de aro .noense d* 4* diviso 1a Estrada de Ferro Central do Brazil, oos ter moa da 1' parte do ari. 75 comb nado com a do iri 78 ao reeolameoto anprovado pelo decreto 0. 406 de 17 d- M .10 de 1890. Foram ncmea tos nara a Repartirlo Garal dos Teleerapbos telegrapbistas de 1' classe, os cldadoos J.'So de Miranda Santos e Marcallo Justino de Carvalbo ; telegrapbistas de 2a clas- 8fl os cidadaos Jos Leopoldina ae V-scooceiio* Cibrai e Antonio Simplicia da Silva, com 08 veoctmenins que ibe competirem. Foram declarados sem > lcito os de 11 de Joobo nltimo, qne dispensaran] dos cargos de engenbelros ajuca- t.-s da mesma repartido, o teoente do corpo de e*tado-u*aior de 1' classe Coorado Mnller de Campos e o Io tenente de artilbaria Joao Vespucio de Aoreu e Silva, P ram nomeados telegrapbistas de a* ca se da Reparlicao Geral dos Telegrapnos, Anto- nio Manoel da Costa, Jos Bernardino Garca e Paulo Manoel ae Gadoy. Foi removido o ajuJante de Ia classe da Estrada de Ferro Central da Parabyba, eogenhei- ro Jorge Duque Es rada, para igual cargo na Estrada de Perro de Baturll. Ministerio da fuerra Por decretos de 12 do correle, foram promo- vios no estado-maior general : A marechal. o general de dlvisio Bernardo Vaxquee ; A marechal graduado, 0 general de divi'o Carlos Machado Bltteoronri. A generaes de dlvfco, os generaes de briga- da Praeclsco Jos Teixeira Jnior e Jcao Tbo- mas Cantoaria. A generaos ae brigada, 09 coronis Fumino Pires Ferreira, da arma de artilbarla ; Carlos Eugenio de Andrade Gulmaries, do corpo de en- geoneiroa Claudio do Amaral Savage', de In- famarla ; Jos Mara Marinho da Silva, de ca- vallaria e Miguel Mara Girard, do corpo de as- tado maior de 1* classe. Fo-am dirigidos os segulnles oficios ao Sop* lor Tribunal Militarl. Ministerio dos Negocios da Guerra. Rio de Janeiro, 5 de Junho de 1895. O Sr. Preaideole da Republfsa manda por esta Secretaria de E-tadu, declarar ao Supremo Tri- bunal Militar que em 4 do co rente resolten, de accordo cora o parecer do mesmo Tribunal, exarado em consolta de 6 de Mato ultimo, qoan- to promocao do leoeote-corooel gradalo do corpo de estado maior de 2a classe Antonio Se rafim de OH-el ra'Mello que, le ado alto traaafe- rldo pira Ia citase como destruir, ferMoo4o Governo do Estado namhueo de Pei- NEGOCIOS INTERIORES E INSTRUC- CAO PUBLICA DO ESTADO DE TER NAMBUCO DO DA l'J DE JULHO DE 1895. Aritpio Vctor f'ordeiro Cavalcante, se enca- doptfWilo certidao.=Ao Dr. Jutz de DtPHo do municipio de Palmares, para aitender. Mftanrisco Xavier de Andrade, sentenciado', p- petmiuti.iio as cerlidOes inclusas. Jcs Marinho Btrbosa, pedindo entrega de do- cu lientos. S^jam entreguas os attestados an- .oexos a peticao despacb da era 18 de Junho. Bacharel Joaqunn Alcehiurtes lavares de Hollanda, Juii de Direilo do mnnicip o de Boa Vista, pedindo remocao para o de Afogados de Iogazeira. Ao Sr. Dr. Presidente do Superior Tnbuoal de Juslira, para que se digne de infor- mar. Jof Peixoto de Souza, ex praga do 1." bala lli > de infantera esladoal, pedindo pagamento de venciraenlos.-Deferido, com oncio desta da'a ao Ur. s^creiario da fazenda. Juo Baptista dos Santos, sentenciado, pe lin- do perdao ao Sr. Dr. presidenta do Superior Tribunal de Justica para providenciar, em ;ace da informacao do Dr. Juiz de Direito do 2.' dis trido criminal. TlieophtloCorreia deOliv. ira, sentenciado, pe- dindo perdao- Ao Sr Or. Presidente do S Jpe- rior Tribunal de Justica, para que se digne de providenciar, a vis a da informacao do Dr. Juiz de D re lo do 2 dis rtc o criminal. EM ADDITAMENTO AOS DESPACHOS DO DA 18 DE JULHO Arislides Honorio Bezerra de Menezes, por- teiro da Bibliolheci Publica, pedindo aposenta- dona.ttendido por decrelo desla data. Ildefonso Marinno de Araujo, professor publi co requerendodisponibilid.ide.Atlendido, com portara dvsla data, declarando o supplicinta em dispombildade. Hermenegildo de Siqueira, Por eiro iotrhno. joe de e ser interpretada 'Air ojli ueg saperjores, daveriam ter Do iras l -val de brigada p js o mmeliaio ao sea, *t nao fossa aqoelra limuacto. Mas as-iai oso acontecen e a davtda que se qoer resolver nao (eria sugerid as au'.o-i a- iea administrativas si nao fjsscu aqueiUe pa- arfae rlnae qoe a iaj ajr opimio qeel' tri- Dal, cocnpiet.tn O peqraaierjto do goveroo, niaodo a co n:e.-saj de Honras do' posto de inel, ultimo da classe dos officiaes soperio r, pois fra de dovida que a intensa) de qoeui prjmolgoa esse acto, foi liiutar as hon- ra ao posto ae coronel inclusive, do con.ra- no tria assigoado o decreto sem as nalavras Qnaes, desde que no comece dlscrimioava as iiBoes de officiaes snnenores e subalterno]. Cirece, ponanto de (andamento legal a oreteo- 510 ao coronel reformado do exercito Flamraio Autqoo de Vascoocai'os Maciad 1 ; vos, po- 'aa et-jioor presidente reolverea como me- loo jolacdes. lio, de Janeiro, 4 de Mirco d189o D. Car alqot-P-". ir 1 PiuloMiranda ResR. Galvo Tode IteivaFoi voto o Sr. ministro uiare- nalK adoado C. Niemever. Como oarece-Rio 4 de Julho de 1893P;n- denie de MoraesBernardo Vafqi.e. Foram transferidos para o 8.- batalbao de aaiaolena o alferes do 24. da mesma arma H >- oono Hortopal de 8Yao Lobato e para este batalbao o alteres do 16. Joao Antonio de Ar..u- jo Costa. Fui trancada, a seu pedido, a matricula com qoe (> qu otava as aulas da escola mi- litar tiesta capital, o cap Uo do 38.* Datainao le infamarla Ludgero Jos da Croz. SECRETARIA DA INDUSTRIA.'DI- RECTORA Inspectora Geral de Hygene JoaqQim Augusto dosReis, oedindo provilen- cias visto a companhia da Estrada de Ferro Cralral n4o ter concedido permissao para ptrfu- r.ir o leito da estrada atni de passar a cana isa- cao exigida por esa Inspectora de Hyg em. Informe o Ur. Comais-ario do 2." disiricto. Foram considerados em coodices hyieoicas para serem habitados: Pelo Dr. Commissano do 4 dis ricto, o pre- dio 11. 2 da Iravessa da Wmura. Pelo Dr. Commissano do 2.- districto, os ?re dios ns. 78 da ra do Conde da BOa-Vi ta ; 147 e b2 da rui Auusta e o 2.a andar do predi j n. 2.3 da ra do Lvraraento- P-elo l)r. Coinmissario do-1. districto, os pre- dios ns. 14 da iua Larga do Rosario depois de retirado o luo do quintal; 18 da ra de Frei Hennque e 26 da ra Eslreita do Rosario. Secretara da Inspeclona Geral de Hyg:ene do Estado de Peruausbuco, em 20 de Julbo de 1895 *~ O seerelario, Apollinario da Trindade SI eir enrique. Questu.ra Policial Seccao 2.'X. 15-S-Sacrelana da Quesera Policial do Estado de Peruambuco, 0111 20 de Julhc de 1895. Ao Sr coronel Dr. Julio de Mello Pilbo mu digno Secretario da Justica e Negocios la tenores. Participo-vos que foram recolhidos hontem Casa de Oetencao os seguinles individuos A' ordora do del gado do 2." disincto da ca- pital, Cosme Jos do .Nascimenlo e Lu.ua de t..l. como desordeiros. O Qaeslor, lote Felifpe Sery da: Silva Filht. Ministerio da Marlnba Por decretos de 8 do correte foram exoae' rados : O contra-alaniranle Joao Garealvee Doarte do cargo de metnbro effectivo do Conselbo Na* al ; A pedido, do cargo de inspector do Arsenal le Marlnba desla capital, o cootra-almiraote Carlos Frede.'ico de N'mtiha, sendo nt meado para o referido cargo o contra almirante J0S0 Goocalves Daarte. por deeretos de 11 do correle : Fui oemeado*J vice-almirante Francisco Jos t'oelbo Nato para exercer o cargo de ebefe da R-pariicao da Carta Martima do Brasil ; Coucedeu-se ao let.te catoedratteo da E-cola Naval, Dr. Agoeliobo Luiz da Gama a gratifica* ci addicional de 20 por ceoto sobre sem ven* rimeatoa. na f ra> do decreto n. 1.159, de 3 de Desembro de 1891 e a p>r.ir da data -so mes* -no decreto, visto cootar mais de 20 anooa de servio no magisterio -, Poram, de coo'o-*JrTdada com os pireceres do Saprerco T ibanat Militar, declarados sem effei* io o de 17 de Abr; de 1894. que retorno a o 1* lente N.rclso do Praao Carvalbo e o de 5 de aoril do mesmo anro, pelo oual foi reformado o commisario de 2a classe Antonio C&pistrano de Minra, devendo ambos esses officiaes ser con->iderado8 na reserva a contar da data em qoe foram reformados. RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM- BUCO Despac/ios do dia 20de jul/10 de 18yf Manoel Jonquim Pereira, Jos de Miranda, Rodrigues Lima &C Informa a Ia seccio. Eugenio Samico & C, Delphim Lopes da Cruz.-Cerlitique-se. Joo Buptisia Piuheiro & C, e outros, L Ferreira & C, e ou ros, Leite Bastos & 1.., o outros.A' Ia seceo para as devidos los. O Portero, Custodia B. da Silva Guimarde.;. DESPACHOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DO RECIFE, EM 20 DE JULHC' DE 1895. Antonio Pires de Oliveira, Antonio Joaquim Das, Alexandnno M. da Concetcao, Mara Tbe- resa de J. Machado, Florentino Luiz do Mente, Feliciano de Almeida Falismino C. da S Iva. Vital J. do Espirito Santo, Pedro Luiz do Mente, Rita 51. da Conceico, Gabriel i azar P. de Oli veira, Gen;ro-a Augusta Ramos, Genoveva da Silva Bastos, Alexandrina Rodrigues do Sacra- mento, Jos Theotonio Rodrigues, Major Joa- qutra Santino de Kigueredo Jos Lu/- Ribairo, Jorge Tich, Joaquim Beriioldo J. Rodrigues, Joaquim Carneiro dos San o^s,'Candido Pe eir Mattoso, Antonio Francisco do Monte, Abilio A. de Menezes Hamos, Bernardo F. dos Sanios, Leopoldina M. do Sacramenlo, Francisco de O Mscahiba, Joanna G. Porto Machado e Maicel- linoAnsberto Lope.-De'erido. Luiz M. Rodrigues Valenca.Indeferido Secretaria da Prefeitura Municipal, 20 de Ju- lho de 1895. O porteiro, .Yuno Alves da Fonseca. Ministerio das Rela-r-es Exte- riores Foi removido, ajudido, para S. Petersborgo, cnsul em BtMmore, Bpamlnendas Lelte CLermont. Foi oomeado consol em Baltlmore, Fran- cisco Jos da Silveira L>bo, Uando sem effeitt o decreto de 18 de Maio de 1894. qoe o nomeoo consol geral de Ia classe em Antuerpia, contra o disposto noarl. 6- do decreto o. 997 B de 11 de Novembro de 1890. em Antuerpia, o de 2a em Trieste, bacbarel Jof Fortunato da Stlvelra Bulcao. Poi designado para servir no consulado ge- ral de 2a cima -m Trieste, o cot sal geral de Ia classe am diaponioilidade Joo Carlos da Fon seca Pereira Piolo. 46a SESSO ORDINARIA EM 12 DE JUPHO DB 1895 Presidencia do Exm. Sr. Dr. Francis- leixeira de S A' hora legal, falta a ch mada, verificndose esta em presentes os Srs. Salazar Mdscoso, Ba- ra de Nazareth, Kegu^ira Costa, Albino S Iva, Constancio Poniual, Eduardo de Oliveira, An- tonio Pernambuco, Teixeira de S Hercu ano Baudei.-a e Ermirlo Coulinho, o Sr. presidente declara aberta a sessao. Palla com licenca o Sr. Serra Marlins. h' lida, e sem debate approvada a -.clti da reuniSo de 11 e tambem approvadts as acta -r Po promo?io a consol eral de i" cIh< 'da reuniao de 10 a da isssad.de 8, cuja dis:us- sao lloara encerrada. O Sr. 1* Secretario procede a lei ura d > se- gu n te Expediente : Un officio do Dr. Secretario da Justica en vvando um exemplar da lei sanccionada sol) o. 93.-A' archivar. i Outro do mesmo, dem, dem de o. 91.X* archivar. Uma peticSo do representante da Fabrica de Rap de Kenroo & C, reclamando conira o im- posto que Ihe e marcado no projecto do orca- I ment. A' 3* Commissao. Passa-se ao expedienle do Sr-2a Secreta- rio. Sao idos e approvados sem debate os pare- ceres ns. 123 a 139, todos j impreisos nojor- nal da casa, sendo ps onza primeiros redigiudt resoluces que vo saoccao e o ultimo da Cota- misso de Policia sobre a petigo do finado Dr- Felippe de t-igueira Pan. Sao tambem liaos, indo a imprimir, o segjuia- ts pareceres: 1895-PARE.-ER N. 148 A 4* Commisao lumio prsenle-ja resolucio iniciada na Cmara dos Srs. Depulaios pelo projecio n. 44 deste anno e confirmando-seco o exposH-.no- Parecer o. 134 da 3a Commissao, de parecer qu se adopte a referida resolu- cio, nos tinnos >sm que se acha concebida. Sala das Coiuii3)#*rfe .-enado, 11 de Junao de 1895. 5 Dr. E.Coutinho. Alblnu Jos da Silva. Luiz Salazar Atoscoto da Veiga Pessa. O CONGRE9SO LEGISlATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO RESOLVE * Ait. 1 Vutiuin municipio poder! enerar com imposlos directos uu indirectos os genero* de produco do Estado por qualquer forma tributados por este, nem o* geueros de prudu- ceo de outros municipios que por elle traas- larem. Art. 2' Pica prohibido s municipalidades tancar impostos sobre a plaotacau a producc* e a exportarlo do caf e do ca u. $ 1 As municipalidades mo poaer&o lancar impo tos sobre os agricultores que m doao cultivo dessas plaatas a os negociantas que a exporlarem. Art. 3o Pica o Governador de Estado autori- sado a pagar apremio de S.OOOJOOO a lodo agri- cultor que provar pos*uir dz mil caf-etros fructiMeando, ou olio rail cacaueiros as mes- mas condicGi-s. Io Ao agricultor que orovar pos utrecul- livar cem mil cafaeiros fructificando, aux liara 0 Eslado pagando lodos os direitos de imporU)- i'So e adiaolando como emprestimo sob penbor agricola, a metale em ouro em que mportarem os machinismos oecessanoa ao preparo do caf para a exportaco. 2o Para realtsago desse auxilio fica o Go- ve nador do Eslado aulorisado a emiltir pli- ces de 7 "o oas condicOes daquetlas a que reT fere o Decreto de 16 de Oulubro de 18^0, nao devendo esses auxilios exceder do total de 200 con los de lis. S> 3 Os agricultores assim auxiliados seobri- gar. o a beue&.-iar mediantd o lucro rasoavel, estipulado oo. regulamenlo a ser expedida pelo Governo do Estado, o caf que para esse fim for levado ao seu eslubelecimeolo pelos peque- os lavradores circumvisinhos para o que sern lavrados coniracios analogus aos de fornecimeu- lu de cumias as usinas de as.-uc.r. AH. 4j Pica o Governador do. Eslado iguaf- mente autunsado a chamar concurrencia para rgamzaco de um servigo regular subvencio- nado, medanle contrac o, para transporte de mercadoriaa entre Jatob fdsia-.o da estrada de ferro desse ponto a Piraulias) e a cidade de Trumpho, com escala pelas prineipaes villas a cidades da reg o da Baixa- Verde e valle de Paje. g 1 Para esse flm a subvengo ser propor- cional ao numero de kilmetros meosalmenta percorndos eao p ;so total de mercadorias n'ea- se p.azo ti aiisportadas. , $ 2 Esse servicu emquanto melhor nao se puuer orgamsar, ser feiio por almocreves em numero deiermtoado o'aquelle regularaan-to a segundo a tarifa approvada pelo Goveroo. , Art. 5V Ao agricultor da Serra da Baixa- Venie, Serta-Negra e regi*s adjacenies que p-imeiro exportar por Jatob, em um onoo, mil fasto* cotn 75 kiligr.immaa de cal cada uta,: regularmetits preparado com tanto que pruv; lar sido ti lo e>la culbido em s tos de sua pra- priedade no se.tio destd lisia io s;r pago . premio de 2.O00SO0O. 1 Art. 6." Pica o Governador do Estado igual- mente autorisado a chamar concurrencia publica para a org-mizaco de um servigo regular de transpone de mercadorias pelo rio S. Francisco e entre Petrolina, Boa Vista, Cabrob e Jatob de Tacarat ri. 7.* Fara aux liar as daspezas motivadas pelos arts. 3 e 5, o Eslado cobrar o imposto ds 1 "/, sobre o cal exp-rudo, deveodo essa arre- cadaco s realisar-se oa Alfandega do Recife quaodo nj o tenha sido p-las exadorias dos municipios d'onde procede esse genero. Art. 8." Os arta. 1 e 2 com o seu respectivo f s tero execuc&o do da 1. de Janeiro d<* 189 em diante. Art 9.a Picara revogadas as disposicOes em contrario. Cmara dos Deputados do Estado de Pernas- buce, 23 ie Junho de 1895. Jos Marcelino da osa e Silva, Presdeme. Celso F. Henriques de,Souza, 1 Secretario. * Affonso de Barros C. de Albuquerque^ . i' Secretario. 1895-PARECER ti. 147 A 1." Couituissaj tendo presente a resolucio iniciada na Cmara dos Srs. Diputados pelo projecto p. 33 deste anno de parecer que sej adoptada nos termos em que se a.ha conce- bida. Sala das Commissoes do Senado, 12 de Juana de 1895 ' Dr. KrinrW^nHinhoS Luiz Sah^K^cqso da Veiga Prssoa. Albino Jus^BWpia. O COXGRESSo'l^EGISLATIVOV DO'ESTAD DE PERNAMBUCO,. RESOLVE : Art. 1.a Pica o overnador do Estado autori- sado a disp'-n'ier atquaBtia de quinze conios de ris (15:0038000' com a construeco de um edi- ficio que sirva para cadea na cidade de BoB- Jardim. Art. 2. Revogam-se as disposices em con- trario. Cmara dos Depuiados do Estado de Paroaa- buco, 5 de Junho de 1895. Jos Marcelino da Rosa e Silva, Presidente. , Celso F. Henriques de Souxa, 1.a Seerelario. Affonso de Barras Cavalcante de AJkuquerjne, 2a Secretario. 1895-PARECER N.*148 A 4.a Commissao a quem foi presente a rese- ioco iniciada na Cambra dos Srs. eouladoa pelo projecto o. 66 desie anno, conciue peta , aJopcao da mesma nos termos em que est concebida. S* das CommisaOes do Senado, 12 de Junas del89&. V*. Ermrio Coutinko. Lvi: Salmwmr Motcaso da Veiga Ptssot.. Albino Jos da Suva l s* Icario de Pernambiico Dominfo $fl *le- 1 ni lio ce 18305 O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMSUCO, RESOLVE : Art. 1. Fica o Gsvernador do Estado autori- sado a despender no pressnte exercieio a quan- tia de dez centos da ris (tO.OOOSOOO) cora a construcgio de una predio que se prest para cadeia na cidade da Escada. Art. 5 Revogamse as disposigoes etn con- trario. Cmara dos Deptrtades ao Estado de Peroam- buco, 5 de JuntM de 1895. Jas Marcttno da Rota t Silva, - Presidente. Celso F. Henriques de Souza, 8 Secretario. Alfonso de Barros Cavalcante de Albuquerque, 2.* Secretario. 1895-PARECER N. 149 A 4.' Commlssao, tendo presente a resolugao iniciada na Cmara dos tira. Depuiados pelo projecto n. 54 deste anno, opina pela adopgao da mesma nos termos em que est concebida. Sala das > ommisiOes do Senado. 12 de Juntio de 1895. Dr. Ennirio Coutnho. I.uiz Snlnzar hHseoto da Veiga Petsoa. Albino Jos da Suva. O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERKAMBUCO, RESOLVE: Art 1." l-ica o Goverondor do Etato aton- sado a depender a quantia de 10 000S0O0 com a coustrucca da ura cadeia na Villa lo Bonito. Art. 2* Revogara-se as disposigoes em con- * Cmara dos Deputados do Estado de Pernam- iuCo, 5 de Junho de 1895. Jus Marcelino da Rota e SUva, Presidente. Celso F. //nri/Hes de Souza, 1. Secretario. i transo de farros encalcante de Albuquerque, 2 Secretario. 1895-PARE^ERX-150 \ 4" Coramisso a quena fot p-esenle a reso- n iniciada na Cmara dos Srs. Depulados pelo projecto n. 80 deste anno. de parecer ^ne seja adoptada nos termos em qu, se acra C*S5a Comm.ssGes do Senado. 18 de Junho Je 1895. * Dr. ErminoCouttnho.- Albino Jos da SUva. a Luiz Solazar Hoscoso da Vexga Pestua O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO RESOLVE \rt nico Fica o Governador autonsade a despender a quantia de 5:0O08O0O com os me- rhoram^tos raa.s oecessrus que se possam ... nt infin Cjifura do transitavel a azer na serra de Joao Congo do Municipio de cu Uom jardn, atira de toruar mais estrada aue por all passa e com reparos de que .ecet,aq oPacude de servida pubh> da jej. d'aquelle municipio, a.qu-nl'ade 2 000:SOOO par os im-lhorainen'oa das estradas que da Cidade de TaqnarMiOfr. partera para os diverso ooBtos do municipio daquelle rime. Cmara dos Ueputados do Estado de Peraam- uuco, 5 de Junno de 1895. Jos Mareehno da Roioe Sdva, Presidente. Celso F Henriques de Souza, 1. Secretario. Alfonso de Barros Cavalcante de Aiiiuquerque, 2. Secretario. So havendo quera queira atilisar-se da pa .avra na 1.' hora da sessao, passa-se a ORDEM DO DA Approvsnj se as seguintes ua'en's ja /iis^ issao eslava encerrada : era 2. '"O narrares na 101, 110 e Ueem 2'o proracio a 24 em 3.' os projectos ao Senado 08, 14,, 21. remeltidos a 5 Couiraissao para os redig.r. retirando se do recinto na occas.ao da votado do -projecto n. 21 o Sr. Aironio Peroambuco e finalmente os pareceres : D. 82 red.gido? d' ns. 122,114, 115 e 71, os quaes foram a 5.* uommissjo para a re,ia;:gao. Approva-ae sera debte era 2 nrojecio do Senado, n. 23 que n?11^ }**' lagao da protessora D. M.na Aula de Jess Strtmette se a 2. discussao o parecer n. 12b, que adopta a rvsoragao tmetada-o* cmara peh. projecio n. 75 deste anno, augmentando 2o ., aos veneiraantos dos P>morar.-s publico - O SIf. ANTONIO PERNAMBUCO : -( -Nao de volveno seu discurso.) Encrra se a dlscussao. Procedendo-se votagao approvado o pa -ecer sendo dispensado do intersticio a reque- -itnento do Sr. Herculano Bandtira. Art. 7.1 Revogam se as disposices em con- trario. Sala das CommitsOes do Senado, 12 de Junho de 1895 Reguera Costa.Dr. Constancio Pun- tual.Bardo de Nazareth. 1895 -PARE ER N. 158 A 5.a Coinmissao, leudo presente o projecto deste Senado o. 20, hoje approvado em 3." dis- cussao, de parecer que Ibe d a 8;guinle re- daceo : O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RESOLVE ! Art. 1 Fica a Irmandade Nossa Seuhora da Boa-Viagem, erecta ao povoaJo do raeimo no- me. dispensada do pagamento da importancia de 5:5J7|Q0O,ill.qualaida devedora a Ft- zenda do Estado por impostos de dcima e de iij raorta, cota a condicao, porm. de editi- car urn cemiteriopublico afastado d'aquella po- voaco Art. 2." Revogam-se as disposcO^s em con- trario. Sala das < orainissa- do S 'ia lo de Pernam- buco, em 12 de Junno de iST,. -Reguera Cos- ta.Dr. Constancio Puntual.Bardo de Xaza- relh. Submettidos cala am desses pareceres dis cusfto, '!'.> approvados seo-lebdie. O SR. PRESIDENTE declara que vao ser fenasas dev das communicacOes a Cmara dos Srs Deputados, sobre o substitutivo sobre o projecto u. 20. Esgo a-se a ordem do Ota. O Sr. Secretario proceda a leitura de um otticio do Sr 1." Secretirio da Cmara dos Srs. D.-puiados, remetiendo a resoluci alli iniciada pelo projecto n- 131 deste anuo, orgaqdo a receita e degpeza do Es ado para o anuo fioan- ceiro de 1695 a 1396.-A13 Coramsso. O mesrao Sr. 1.- Secretario commumea que vao a saoccio as seguiutsj resolucO^s :j l.'-Maudando perlep.cer ao uiun cipio do Bonito cirre engenbos e a usina Pedroa 2.Autonsando a descender se 6:0003003 a cooclusao das Obras da Casa de Candade de Caruar. 3 dem, a quantia necessar a com os con- certos e melhoramcnlos das estradas de rodar gem e pontea. 4 'I lem, at 20.030J030 com a canslruccao Je ama cadeia era. B-irrmros- 5 --Id-m. 30 030S003,no correte exercic o, com a conslruccao de urna cadeia em Timbau- ba. 6."ElevauJo a cidade a villa da Seri- nhaera- 7 -Eitiagundo dividas provenientes do calfiameoto do Recife, anteriores a i830 e que nao acbam escripturadas no Thesouru 8 '- Autorisando asulicitar-se intervengao do Min slro e Secrelario do Exterior para di- minuico dos onus sjbre a iraportagao do as sucar as repblicas do Uruguay, Argentina e doCliile, favoreceudo'se a iuiporlagio do trigo e x irque dessas repblicas. 9.* -dem, a dispender se 20:0003033 com a ron*truecfto .le urna cadetr* em Craar...... 15 0003000 r.om oulra era Beerros e 15 000S030 com outra era Pao d' 10'dem, a despender se 10:0003030 com a contrucc5o d- urna cadeia em Altin'm. 11'- dem a despender-ge se 15:000000 com i const'ucsao de umacaJeiaem Bom Conse- ibo. Era sega da o Sr. Presidente levanta a ses- sao depois de designado esta ordem de dia : 3 Dis_ussao dos pareceres ns. 126 e 127, 2* dos projectos ns. 22 e 23 1.* dos do n. 15 e 27, todos deste auno. projecto n. 66 de 1891, d parecer que seJ* adoptada aos termos em que est concebida. Sala das Comraissoes do Senado, 14 de Junho de 1895. Antonio Pernambuco. Eduardo d'Oliveira. O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RESOLVE: Art. 1." Fica aulorisado o payanado da quan- lia de 2:6118103 a Marcelino Jos Mana de Al- raeida, p(U.indemnisagao do excesso de despeza sobre a o%ada na reconstrnegao da ponte de Maus ua estrada que fai da cidade.da Victoria "para Grvala. Art. 2.' Revogara-se ae disposijO-'S em con- trario. . Cmara dos Deputadoi dn Esado de Pernam- buco, 9 de Dezambro de 1891. Jos Marta de Alluquerque Mello, Presidente. Antonio Estenio de Oliveira, 1 Secretario. Arlhur Henriqut de Albuquerque Mello, 2." Secretarlo. (Contina). SMDOS 04 lll discnss&o, o Entra em i' 127, qu* auxilio ser conced to o cambio a 20 nao ex dis'-ussao o parecer n adopta cora emenda da Coiara.saao a mr>jMo melada na Ganara pelfl projecto n. 121 A* anno concessao de um anno de Uceoca ao Or. JuU de ireiio de aruaiu.) O SR. ARAO lK NAZAREC9 : (Nao de^o - vsu O'seu discurso. ) Encerra se a discussao Procedido se votac4o e approvado O pa -ecer i endo dispensado do tutersticw a Teque nmeiio do Sr.-Bario de N.zarelb. Acuando-aa sobre a ra-.sa sao lidos o se , .limes pareceres, aendo ambos d'Oliveira, e o 2 a requenraento do br. R :- _'Qeira Cosa, a tim de se discutirem immedia 'ame[Ue: 1895-PARECtR N. 151 A 5* Comiuissao, a quera ios presente opa- -ec-r u.122, bo.e^ppr^vado era 3.' discussao e em aue essie incluida* lodas as emendas lenas na 2' discussio Io de n,82, de.parecer que assim redigido o substitutivo do Seanto a r- sotacAn iniciada na Cmara,dos Srs. Depuiados pelo urojecio iu 15 denla anno : O CONGRESSO .LEGISLATIVO- DO ESTADOj DE PERNAMBUCO BESOLVE Art 1 O Crovemador lo Estado psaer ele- var al 500.0003000, si o cambio estiver abaixo d 13dintieiros siernlmos por mil res, o auxilio aoe os decretos d<> 15 Ae Ootubro de'18J0 e 31 ae Jam-iro de 1891 e le de 11 de trezerubro IfBge anno facultara aos agricultores, paYa 'uodadio de usinas que Mverem capacidad.- nara proluzr da lamente de 100 150 sacco< de astoear de 75 kilogrammas e quatrn pipas de alcool de 480 litros e prensaren) de 10 kilo metros de linbas frreas no mximo. g nico. Com a subida do cambio, cuaroada a proporcionalidade, o de forma que estando ceda de 300:0003000. Art 2o u auxil o augmentara na razao de 100 00S000 por 50 saceos de assocar que ac- cresceretu a proporrionalmentc e diminuir 10 kilmetros de linhas Terreas fro direito a accresemo no auxilio de 50 030S000 razao de ^fjOOsOOO'pot- kilmetro no mximo, obrigando- se a dar Irafego publico e seudp a tarifa appro- vada pelo Governador e a Hiela das lionas de 75 centmetros. Art. 4 o O auxilio, extensivo s usinas exis tenles, masmo s que j o receberam e garan tido com" hypolb>!ea sooretodo o activo e bens das respectivas emprez, guando nSoferem '.ropnetanos agrcolas, ser prestado : ' a r Para fundacio daa osioas de contormidade cam as lea existente!; tt) A'a usuia' funtadaa, que nao estejam gravadas com hypoibecas, em ama prestacio. c) A's usinas que se acharara hypothecadas, em duas prestaron a 1.a mediante garanta de um estabelecimento bancarra qoe, por termo no Tnesouro, se obrigue pelo resga-. e extiac- co da hypjtbeca, a 2* depois de jlavrada-eg criptura de 1.* hypotbeCJ era fo'Or do Estado uaico. A uliiua presiaco nio ser entre- gue sem verificarse que o valor da fabrica ex ceda, pelo menos, um terco do auxilio pedido, por avaliacao fe' a por peseoa. de conuanga e nomeagao do Governador atlendendo-se oas avaliages ao valor ioduslrial da*, fatoicas. Art. 5. Pica elevado a 2 |. o juro de que trata o decreto de 15 de Ou ubro de 1890, no caso de mora. .... ,, .Art QA O-fiovernador- divtd rao Eatado em duas zonas, s assim o julgar convenanla,, no meando ptssOas para tisca tsar a axeeusao dos contractos entre o governo e concessionjiriosj de usinas e entre estes e os fomcjdQrtg de cannai. apedmior-se o regulamento ecessa- rio execogao da prsenla, le e sendo.oeste caso pagos proporconalmente pelos donos das usinas os vencimenlos scaes. 471 sesso ordinaria em 14 de junho de 1895 A' hora lecal, feila chamada, verifiando-se estarem os Sr*. EriDino Eoutmiio, Hercuiano Bandeira, Antonio Pernambuco, Constancio Pontual, Teixeira de Sa, Reguera Cost<, Aj- Din Silva e Eduardo de Oliveira, o Sr. Presi- dente declara aberta a sessao palta com parlicipago o Sr. Serra Martina. E" ti la sem debate approyada a i.cta da ses- sao antecedente. O Sr. 1 Secre ario procede a leitura do se- grate expedienta : Um lucio do 1. secretario da Cmara dos Srs. eputados submeiteti lo a considerarlo do Sena u> a segunte radicagao all approvada no da 12 do correte : ladico que a Cmara d.>s Deputados de ac- cordo com o Senado a quera oificiar, afirme ao G vernador do Estado completo apoio e in eir solidariedade as medidas, que por ven tura haja de tomar con ra os inira gos da Pa tria Pernambucana, que, seb falso pretext de terminar a 17 de Junho o actual periodo gover- namental, pretendem anarchisar alguns muni- cipios do interior, conforme denuncia formaos Sala i'as sess6e, 12 de Junho (le 1895=sa- co Cotmbra.K' 2* Ct.raraissao. Outro do Dr. SecreUri d. Fazeada devol veodo informadas as pe ges do Dr. Prxedes Gomes de Souza Pitanga e de Jodo Luiz dos Santos.A quem fez a requ sigo Uraa petigao de Joao Cesarlo de Mello, 2 -se ipturarw aposentado da Recebedona do Es- tado, requereudo, visto adiar se as raesraas condig6es, que o baoharel Caetano Marta de Faria Reres, a apresentag&o de uraa emenda ao projecto n. 21, concedendo-se Itie o idntico fa yor. -A* 3." Coramisso. Passou-se ao expedienle do Sr. Dr. Secreta rio. E. lido in lo a imprimir o aeguinte projecto nr-cedido de parecer da 4.* Coramisso, sob u 153. 1895-PROJECTO N. 28 C0NGH3SS0 NACIONAL Senado Sob a presiden a do it. D*. M. Victorino reatizoa'se a 8* cessio ao da 11 do cor- rete. L da e approvada a teta da sessao anterior, o Sr. I" secretario leu o expedieote. Eniranio em o^dem do na, oraram oe S*s. Baio do Ldano, Waadeaaolk, Gmgalves Coa- vea eC. Otleni. * Escotadas as materias da ordam do dia, o Sr.'presilente deu a palacra ao Sr. Francis- co Micuado, orando em segoda o Sr- Barj do Ldano. Designada a ordem do ia para huj", suspira- deu--e a se-sao as 3 1|2 horas 4a tarde. Presente nomuro legl de Srs. secadores, realizoo-se a 49* sessao no dia 12. Lila e approoda a a ,ta da sessao an'.erior e iiii bavenlo 6xoedient., o S'. "secretario l diversos pareceres quj vo a imprimir. (Jsaram da pilavra uess ora os Sri C'UZ e P'res Ferretra. Eutranio a orden, do dia, ora am os S^s. Leite e tticica e Moraes barros. Eacerrada a discusso, Qcou adiada a votagao por falta Je numero. Desuada a ordem do dia para boje, levan- tou-se a aetsao as i huras e 20 uiioatos da ta de. Sob a presidencia do Sr. Manoei VJctcriuo, re^Uzou se oo .le lida, fot ao.'.rovada sem reclamagan a acia da s-s-i ante ior. O Sr. i secretario apresent o expediente. lendo em seguida diversas pare 'ere?. Ufaran eot&o da palavra os Srs. Coelfo Ro- druoes, Cama !a, o Sr. presidente e Lene Our cica. Na ordem do dia foram approvadoB diversos proiectJS. , Esgtads as materias, o Sr. presidente da- S'gnou a ordem do da para hoje. levantando-se a bessao a 1 hora e 30 inioutosda tarde. Preseot" oomero legal de Srs. senadores, abno-se no da 15 a 51* sessao s-jO i pr slden- cia io Sr. Mauoel Vlclarioo. Desos de tida, lol approvada a acta da sessao anterior. O Sr. 1- secretarlo d coata do expedien'e. Usaraui da palavra os Srs. Biro do Lidano ooie Rodrigues e Catnnda. Entrando a ordem do da, osaram da palavra os Sr^. Gomes de Cistrc e JjIo Neiva. A discossa > ficoo adiada pela hora. Designada a ordem do da para boje, lvan- tou-=e a sessSo it horas da tarde. A 4.a.c.om'misso, a quem foi presente a pe- tigo dos directoras da Vafe-rica de Vid ros desta cidade cora os documentos que vierara annexos e a mformagSo do digno Secretario de Estado dbs Negocios da Inlustrii, depois de aecurado extrae estado da qoestao, vem dar o seu pa- recer do modo seguale: Considerando que corre ao -Estado o dever de animar a industria nacional e que a fabrica de que se tre^ proraelte resultados compensado- re/ era vista do consumo certo de seus produ- cto.*, da faciri tale de obter materia prima da nielhor qualilade com pequea despesa e da falla de corupel-ncia no nosso mercado de pro- ductos similares naciooaes ; C -nsiderando que a enorme baixa do cambio entre nos constitue um embaragoque liiliculta e paralysa actualmente mullos emprebendiraen- tos, industriaes , , Considerando anda que a Empresa, tendo es- gota-io seus capitaes nao poder certameote i.-var a e'aito o seu desidertum 3om auxilio do Estado; Considerando, Analmente, qua pelas ioforma- c:* obtidas de fonte orK-:ial, o Estado Acata plenamente garantido com a hypolheca de to- dos os bens da Empresa : de parecer que se- jam alteodidos os peticionarios, e para ease tira fferece Ilustrada co-isideragao do Senado O Segrate projecto de le : CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE r-ERNAMBUCO, RESOI.VE : ! Art. 1." Pica o Governador do Estado autori- sado a conceder aos directores da Fabrica de Vidros desta cidade, um emprestimo de frsen- los contos de ris em apolices de juro3 de 7 "j. ao anno. T Art. 2." Para garanta do Estado a empresa fjypothecar todos os seus bens, que acarao su- Uos-ao pagamento integral do auxilio conce ido. ,Arl. 3.* O emprestimo ser feto em duas par- tes, sendo a primeira de dusenlos contos de ris Ipg'o que for assignada a escriptura de hypotbe qa.'a segunda quando a Empreza inaugurar seas abilUo' de fabncagao. 1 Art. 4 o 0 Govern> poder cobrar executiva- menta no caso de falta pagamento por parte da Bmpresa. I Art. 5.* Picare revogadas as disposigoes em contrario. Tsala das Commissoes do Senado, 14 ds Ju ntio de 1895. , Dr. Ermino Coutinho. '- Albino Jos da Silva. SSo tambero lidos indo a imprimir os segrrnj ts pareceres: 1895-PARECER 5.151 A 3.* Commissao, tendo presente a'resolgao iniciada na Cmara dos Srs. Deputados pelo Cmara dos Deputadou A' "spai do da 16 do corrente comparece- rain 156 Srs. depotados. Approvada a acta dos trabalbos anteriores, o Di.ra desuada ao expedien'e, fallarara o^ Srs. Los de Vaaconcelloa, iose Ignacio e Jos Carlos. Na ordem do da o Sr. Jos Carl03 rettroo o sea reqnerimento apresentado na sesso de o do correute, e os Srs. Angosto Mootenegro t Jii Carlos -.ratarara do requ*nmeu!0 deste ul- timo de 25 de Juobo proxim flBdo. Levantoo-se a sesslj as 4 no-as da ta'de. I A* sessao do dia 12 eompareceraia li Srs. depa'dos. Approvadp, depois de obae?vag6es dos Srs. Jos Ca'los, Urbano de Gaavea e Angosto Moo- teoegro, a acia da sesra i anterior e paoUcsdo o expedieote, orsram os 3re. Araojo GSes, N lo Pefanba, Jo8o Lopes, Laaro Maller, Presidente e Leovlgiido Figaeiras. Pa saado se ordem do da, foi em votagai nonoinal rejetlado por 102 voras contra 37 o re- rjaeri nenio do S\ Jos Carlos sobre negocio do Ministerio da Mancha. Era seifoiaa encerroa-se gem debate a 1 dia- cassao dos projec'os, n. 72, autorisando c Peder Execativo a rejrganis'r o servigo das reparti- c6es de fasenda : e o. 10, e: numerando os bens nao sojeito penbora, Aaoonciarta a coBtiouagao da i discossSn do projecto o. 75. concedendo Irmandade da San tissimo Sacrnoieoto do Candelaria tres loierias .ie 1:000.000* oarJa om, fallarasa. o a. S Peixoto, Btrros Franco Jnior, Ildefonso Lila, Pedro Moaovr e Mtltjb, que esgotou a ora re- glmental. L-vantod-se a sessao s i horas e 10 minaras da ta-de. Aberta o sessSo do dia 13. fallaram os Srs. Jis M.rianoae Artnr Ros, presideate, e antes de approvada a acta tlzeraro oose-vatOes os Srs. Frederico B >rtes, Arlhar Torres, Urhaon Mir- ooades a Beoedicra Lclta. fassan lo se ao expediente, occaparam a tri- buna os S'. Pires Ferreira, Serzedello Carrea, Victorino Mjoieira.Pioto da Rocna, Lms de Vas- coocellos, Jos Mananno e Augusto Montenegro. Na ordem do dia foram approvados em (* dis- osso es projectos : o. 72, antonsaodo o Poder Execativo a reorganlsar o servigo das repart- ges de fasendas. e o. 10, en.iumeranlo os bens nao su jeitos a penbora. Sobre a cootinaacao da Ia discassao do pro- pecio concedendo tres loteras de 1:000000* cada ama a Irmandade do Saatissk&o fticrainea- io da Candelaria, oraram 03 Srs. Jos Ignacio, Lias de Vascoucelios, Her-nlano de Frena?, Cba- ttas Lobcto e Benedicto Valladares, eacerraedo- se o oebaia, assira como o da discassao odio lo projecto c. ncedeado liganga ao bacbarel Ma .oe; Porfirio de Oiiveira Sanio?. Depois de fallar o Sr. Mari.as Costa, encer- rou.se i 1* discossao do projecio o. 63 A, aro- aistiaodo lodas as pessoas aue lomaram paite sos factus ocoorridos a 1 d'Margo deste anno jo Estado das Alagoas, e, depois do Sr. Ganga es Mia, adion.se a diacass.'io do parecer n. 76, ivaidao io em favor aa aova Companbla E. de F. Enireilo e S. Francisco ao Copim a conces- sao a que se refere o decreto o. 896, de 18 de OaiuVo de 1890. nos termos do respectivo con. raoto, ; Levantoa.se a sess&o asi horas e 10 mnalos la (*rd'. A sessao do dia 15, coa pare:eram 152 Srs. j-na leaos.- j Approvada a acta da astao anterior e lido o excediente, occnpoa a tilboaa o Sr. Jos Mari. anno, sobre negocios politices de Pernamboco. , Bauando na ordem do dia (oram suonjetudos a votos e approvados os projectos o. 75, conce- dendo tres loteras a Irmandade da Candelaria : n. 33. coucedndo aj oaebarel Maooel Porfi-io de Olivelra Santos, jais s?cclonal do Ro Grande oto Norte, e n. 67 A. amnistiando, todas as pes- 8bs> qoe tomaram parta nos (actos occorridos no s'ado das Alagoas em 1 de Malo do correte no. ProoeguiDdo.se pa discmsio do parecer ?. 76 revalianJo em favor da uova Comp.rabia Cbo. rima coacessj a que sa refere o decreto n.. 886 de 15 de Ootubo de 180, fallaram obre o assutmito os Sri. Francisco Tolentioo e Paula frnmo', al esgotar a lora regimeots^. Levaatoa.se a s:8:) s 4 Doras e 10 mlflat ds tsrde. CAPITAL FEDERAL Ditas af 16 do correte. A commieao mixta encarregada He examinar o project* ira 43 de 1894 sobre a attrlbalgao con- ferida do art. 6.- da Con l uig&o ao Gaverno Fe- deral de lotervir nos negocios peculiares aos Es- tados, da.ostras conslderscoe, fo-muiodose- gulnte sobstitolivo : O Congresso Nacional decreta: AM. I.- A attrioaigSo cenfe'ida no ,-t. 6.- da ooetttolgao (da. R-pebloa so Gcveroo'Fe'mral para iotrvir pos negooios peculiares aos E-ta- dos, compete ao Ongresso N-tctou' ia forma de paragraphos seguraras desie artigo : 1.- o exercicio desta aitriu'cao, no caso do n. 2 io citado art. 6', pertence priva iva- mente ao Congrego Nicio-iai, o qoal nao se achanto reunido, sera "nme'latamente coovo cado pelo Presidente ua Repblica pa a restlver sobre o assompto. 2.- Dadas, norm, as hypotheaes dos ns. 1, 3 e 4 do precitado arl. 6.*, na ausencia do Cu gretso e reclamando o raiere se da Pat-ia pro- videociai o-g-ntes, o Poder Execativo le.4 a ini cutlva de unerve.-gao e convocara sem demora e para o Om, meorionndo oo paragrapbo ante- rior o Coogresso Nacional, sojei'ando sen vo;o a approvagao do mesmo com a apresentagSo dos d-cu.-ne t is e provas que bouve- coiligido. 3.* O Coogresso Nacional conce era a nter- veo^ao por meio de ama le, salvo o caso em que o-Po-ier Exe.'Utivo 8iit fereodura* do Congresso ser dado por urna re- sologo mdapeudente de sanegao. Art. 2.' A intervengao. nos termos do n. 2 rio art. 6. se veribcara sempra qoe forera atacados aaotao pirpeiua e indisol >-! dos E-iado, oa o livre e regola 'exercicio dis instituiges qae elles boaverem adoptado, pa contormliade da ae-na Coolituigo. Art. 3.. A reijoisigo a qie se refere o n. 3 Jo art. 6.- da Coostituigo pode ser tetta pelas Asseib s Legislativas oa pelo Poder Execati- vo, ana vez que esses poderes eateja-n cjastito ctonairoeate orgaob^ados e como lal reronneiidos pera U lo.Googtlves Ctiaves (re en>r).t;or rea de Araojo (:on; restriegio). Paoliou de Sea ia JaoioV (veocido, qosoto aos art. 2 e 3). Coelno toangues. Martins Costa Jm o- (v-^ci- do, quinto ao ari. I.*, deixei de votar soore os demais a tigos ior auseu e). Tendo sido consultado o Seoado se devam tomar-se em coasideragao as^qaestOes especues levadas --o connecimenio do Coogresso Nacoaal relativas a Sergipe, Babia e Paoamboco e ten-io a respjsta afirmativa, sacemos que foram dis- tribuidas a de Hernambnco ao Sr. senado- Gco- galves Chaves e a de Sergipe ao Sr. depuUdo Paulino de Sonsa. As commissOes de Constitoigao, Lsgislagao e Jasuga e de Marraba e Guerra e da Cmara dos Deputados, reunidas oo uu 11, discoti.-am o pro- jecto Que manda readmiltir os ex-alamncs da Es cola Miliar, ticando veocedora a preliminar dz que o pn.jecto S Inconstitu. loual; doas ruem -ros aa Couomissio de Mancha e Guerra, por n.apre sentam parecer favoravel ao projecto. Falla-se que o geoeral de divisSo Iaaocen- c|o Galvao de Queirot ser Demeado M.nlstro do Supremo Tnbuual Um.ar Em soa edigo de 12 do correte diz o Jornal oo C )-no.ercu, a respetto do empresii- moexterno,qoe ogove.-no tratava na Europa: S hontem foram recebidas nesta cidade uowcias segaras sobre o ajaste das condlgbes em que os 8r. Rottschild se encarregam de langar Oa praga de Londres om emprestimo de seis mi.ue* este-Unos para o governo do Brasil. Pelo que podemos aparar com e-capuusa exactido nao se saDe amia ao certo se ai.ue.ia amma sera liquida, oo sojeita ao ijp > de 85 Cjaioraado para a emlssao. U jaro ser de5o|0- Conforme o eslo qoe e->sa operagao oD.ive: t que de esperar, pela abundancia ae ai-nri- ro era Londres e pelas esperaogas qce a sitaa- (a do Brasil cbnega a despertar, posstvel que meihorem sobremodo ascoodigOes de nos- io crdito ex.emo e qae o capital oropeu se voite de novo para om campo de applicagio lao fecundo como o nosso pas. laso depender principalmente da ordem le- gal e da paa interna. -Apezar da., g-andes reservas al agora guar- dadas sobre a aegpcugOes euUbjladas uu sal para a peciOcagao do Rio Grtaie, cuusu*uOa qae as noliciis dalli receoidas, do proco.en.las, sao auimaooras e de ordem a produzr cora ef- feto ae espirito pairiotito ao.que dellas,ieem itouiieC!meato. Se e;ses augurios se converle- re ra na suspirada realioaie, a couhanga qae tpspiram a iraora ex e os eslergos do Sr. uiiuis- tro da'fazenda podero mutio coacorrer uara melborar as ccodlg&es do tnesouro e reanimar o nosso mando ..aaceiro. - A directora da ConuDilidade do Tnesouro Federal dirigi circular, etermiuaodo ao Sa. delegados seses e inspeciores de alfatidegaa qud. por occa=ij de ancamionar processos ae dividas, concorreates a exercicios flndos, de- clarem se avia aatonsago e crdito para a despeza, ali.u de qae su possa faier etlecma a respoqsabili ade, de qae trata o art. 14 do de- creto n. 10,145, de (5 ua Janeiro de 1889. dos ,'sjs de oooservanuia (aquellas auascounic-- simaltaQeamente neessanas para iegalidade da mesma despeza, como se coaolue d regra 1* do art. 13 co citado decreto. | Cousia que o Banco Constructor vai res- cindir os seas contratos com a companbia So- rocaoana, Qcanao lodemaiaado de toda soturna que esta ibe deve. telra de Bag. aflm de coofrrenciardes cemmigo comen qaartei-general. Po leis acreditar oa lealdade do vosso cmara- da general Imoceocio G.lvo de Qaeiroi. Poolas de Poncho Ve-de, 18 de Janbo de 1895 Cidado general Inuoceutio Galvao de Qaei- roi- - Acabo de receber vosea carta datla di 29 do m-z de Mato, mocando o uea patriotismo e dedlcagao ierra qoe me eco oergo para < om- vosco combinar os meios de pacificar o glorio- so Estado do Rio Grande do Sal, de mo tu hon- roso pera o governo da Unido qoe dig- ament reoreseoiaes e para a revologSo. Permita qae vos resp n rarz, eoojggo nem o govurao federal lem as instituices de nossa patria, a desp.uto da in- terveccao da Uuio em BOTS ques o-de carc- ter purameote local, qoe oorigou o pa:z ao desgosto de tr seecia- Ma lata .entre ir- rmaos era qoe teem desapparecida miihares de Cidados U'.eis patria bras;leira, ao Esic.do e milla. Sju o primeiro a lamenta- as desgra;as e*" corrida* em tao largo periodo; mas b-ra sa- beiiJo foi meo cap-iebo qae me Irvou -< armase miis tarde o irasil tnteiro flrijas* tigas nosa.s inteogdes e i btsioria^seriufle- xivel na aprciago co< (actos. Camqoarlto p tratar a paz com honra para io.'os e co.o a par. cooquiBtarmof o uireito de vivermos eci lib-r- dade. ^ao vos nosso marca- o da em que me dev-"s -nao lar receoer oa frootetra. porque o < xercu. revolo-iooario acbi-se moito interoado do tado e eo, como vos, dse jo sospeuder as ho-- Uli ladea emquanti durar a nossa con (frenen. Por tetegram-ia, logo qoe se apprtxime o exercito, que para i38o j mendei ordeii, mar- care ca e logar em que estaret vosja dispo- s gao. ConBaB-lo oa va-ea lealdade, vos.saod-t o vo- so carr.arada. Joao Nones da Silva Tavares Foram ea&s o.< telegram OM 1ro :adoa otre ai generaos Silva Tavares e G-nvao de Queiroz : 1 de Jalho. General Galvao Pelotis. N- dia 8 do correte estoo s vossas ordens ro Ps no oe Viola. D21 o.-deas para suspecsSo e b.'g'ilt.iarie*; desde j espero idntico pr.jce.ti- mei.t) de vossa parle. Estando vosso quartel general em Pelonas, vos reg seja nossa conle- reacia em Bag. Aguardo vossa resposta. General Tavares. 2 de Jnlbo. Geoe-Bl Tavares Mel. Rebeb vos^o telegramas. Ordenei suspensao ile hos- tilidades. Nj dia 8 mao-iarei official e forga de confianga receber-vos no Passo da Viola. Meo estado de saace nao permute ir a Bag. Pego- vos a 8nexa de vir ate Pelotas. Eu trera espe eial mea e3'.a'io maior voi receber-vos all Con- ii Da mioba lealdade o dos camaradas. A con- ferencia son demorada e aqai melhor''abre- mos. Saudades. Geoeral ttalv&o de Queiroz. __ O Sr. ministro na fasenda creou uuis duas lugares de despaQbantes goraes aa Alfaatlega 00 Estado do Ctar, Fot concedida a demisfio qne pe ii'a da subsiildio do ]0iz seccional do Eslado da Porbyba, Bacharel Argem ro Alves Feneire. Foi nomeado jaiz seccional do Es ado do Pi- o deiembargauor do Supremo T'tbioal de Josigi do memo Estido, Dr. Jote Gomes Coimbra. . C resoltado j cndbecido da eleigao proce r!j,i. n<> BrtO0 00 Ro da t.436Vulcs ao D'. lote Taoi::az da PurciOJcab. srjppOe ter-se entregue aos bracos de Silio. A melanclica Silva abracada ao Christianismo nascente,abandona aquel- la casa corrupta, encorajada pelos con- solaos de Bito, valente gladiador do Imperio, liberto de Valerio Asitico. Silva segu o seu destino ao passo que Messalina infamemente obrigada a sorprehender Silio. Bito reconliecendo-a sent voltar seu antigo amor. Messalina o repelle e elle em presenca de Silio a envergonha. Acto 3. Narciso, Calixto, e Palante querem reduzir Messalina e para lal m narram e provam a Claudio, do que se tinba passado perante Silio. Messalina porm vence por intermedio do poder de seu marido a lodos os seus inimigos fazendo com que Valerio Asitico seja condem- nado moite c bem assim Bito. Em vao Bito pede perdi para Vale- rio e tendo em resposta o desdem jura vingar-se. Silio vergonhoso da surpreza que Ihe fizera Messalina aconselha de por termo a todas aquellas- incertezas e esposal-a, no que acceito por Messa- lina. Acto 4.a Sabendo Bito que Messalina tem ea- posado Silio como meio de vingantja, avisa Claudio de ludo, e este anda che- ga a tempo de salvar a nobreza romana e a sua cora imperial. Acto 5. 0 povo romano pede a morle de Messalina. Claudio ve-se obrigado a ce- der. Messalina vem implorar ao impera- dor seu perdo. Tudo j eslava deci- dido. E' larde. Os libertos a matam. 0 Imperador vendo approximar-se Agrippina tudo esquece, muito indin- renlemente e vai a cenar com ella, esque- cendo completamente Messalina. NECHULOGlu MUSICIANA MESSALINA Pefa p"m.)ira v,; n:sta capital, vas boje scenao draini de Pie tro Com. escnplo em actos, e caja acgo passa-se em Roma 00 anno 4S. Est assim distribuido: Claudio Messalina, sua moglie. Apnppina araipi suo filio Valerio Asitico Bito Gladialore, suo liberto Pallante! Narciso > libert di Claudio Callisto ) Cara Silio, cavaere : O Banco da Repoblica ser responsavel pela t-ausicgaj e liquidara saas coalas com o Cou- strector, qae.ainaa.receoera reapelUfai salda.. Dizjra'qoa todo negocio j esta resolvido, aepenaendo apenas dacotifecgao da escriptura qoe esta ceado celebrada. Pul posto em liberdale, vista da resolo- g&o do Sapremo Tribunal Pederal, o cpitao- teueate da armada Polvcarpo de Barros, qoe se ach preso desde o comego da revolta. , O Sr. cap to teoenie Polycarpo lem stda mono felicitado por graude aamero de seus col- legas e amigos- L-se no J .mal do Commercio, ds 15 : aoje as lomas de Mjoeviao de II, qae couler- me sabemos por telegramma, pohli .-arara as car tas trocada pala generoes Iuooeocio Gilvao de Queroz e Silva avares paralo a-m.sti -.lo ecoc* lerenda qae se realtsou na poaco no Rio Gran- de do Sal. Es-es documentos slo os seguiotes.' Giptl Federal, 28 de Malo |de 1896-Clda- dio general /oao Nanea da Silva Tavares. Tea jo sido nomeado cammandante do 6 t* tricto militara de tadas as furgas em ope a- QOes no Rio Granie da Snl, tenciooo partir i.a-a l|i nos primeiros .dias ao mes vtadoaro. Mea ibtuitos ao desetQpeuho des-a praosa commis- saj saj de todo o pootrt patritico, a feliz me jolgarta se a pacificagao do Rio Grande se rea- lisasse, sem qoe ama s gotta de saogoe fo.-s.- vert jo por aquellos que latam, saben jo qae se Oatem com ir raaos. luieirarasma abeio-aos inteteeaes e planos par idarios do vosso E tado natal oaj teado od oa ou vragaogaa a ezercer ; desejjso qoe termina essa goerra de irmaas qoe vai conaa yindo a reina om Estado qae pode prosperar e 1er teltz, aa goso da pas, interesando pelos cr- ditos da Repaolica e pela sorte futura ao pan, Oomo brasilelro qoe soa e soldado que tem o de- ver da eustentar as iostiloigoes de soa patria ; a lobado assim com sioceridade taes princi- pios, nao 00-80, nao devo atirar-aie 1 iota ao- tes de emprear meios conciliatorios para al- a car dos revoltosos a deposigaj das armas, mediaa;e coodigoes boorosas para o governo federal q 1 represento e para os rebeldes de que sois o verdadetro ebefe. , Crelo em vosso patriotismo e dedicagio i ier- ra qao vos j. bergo, estou inteirameate coa- veucidj de que nao nosiiliaaes as iaslltoif6es do paiz. e s 1 qne nem nombridada vos falta, oem Ja maior booe-abiiidade precuael para qoe vos repota om Qomem de bara e om cidauao prestimoso. Assim, poia, aotes de bostilisar as jorcas qoe commaudaes meu dever oavir- vos e tratar coaavosco, como cuetes, a padneago do V0380 Estado. Para isto & que vos dirijo estas liabas dicta- das por ainor dos crditos do exercito que coov mando apela cpnsideraga qoe me meracei- como'-cidadao de valor e servigjs prestados a oatrta; para is?o qu? vos convido a marcar dia em qoe vos possa mandar receber oa (ron Aulo Yitellio, Consola Silvia ) .alpurnia \ Cortigiane Cleopatra ) Gelia Ua Tricnviro della notte n Auspice Messalina P. F. Lntti V. geraTmt MlClleh n.fL Cerruti Cuneo G. SsrafHni Reno Lot i Forraiggmi Grassi jigom Airotdi Miluni Traversi Fink Bossl Sal'.'arezza Gslli Grande drama historirco do laureado poeta romano. Pielro Cossa. Argumento Assassinado pelos sequazes de Bru- to, o tyranno Calligula e os pretorianos retiradas dos pacficos estudos e das lascivas caricias da sua mulher Messa- lina, os pretorianos crearam imperador a Claudio Druso, tio paterno do ectinc- to rei. Messalina que ficou entaa. lendft imperalriz dirige o marido e bem as- sim o imperio a seu belprazer, confor- me os caprichos dilados pela sua nah> reza. , Acto 1 Emquanto Agrippina pensa ser her- deira do throno para seu filho Donizio Nerone, Messalina a ameaca de aci;usa- c3 de lesa magestade, se continuar a manler ideias lao elevadas. Irritada, porem timorata, pelas amea- ps de Messalina, Agrippina se retira einquanto Silio jovem cavalheiro e amante de Messalina, vem declarar a esta que o seu amor chegou ao domi- nio publico e que os pretorianos decla- rando offondida por esse modo a ma- gestade dos Cezares, poderiao matil-o. Esle.-pralere. abandonal-a, a. mor- rfex. Vem Claudio imperador d Roma a quem os vinhos e as devassidOes per- turbaran! o cerebro. Messalina enrai- vecida Ianca-se contra elle, exiuda pe- las constantes perfidias dos seus pren- les e libertos. Claudio nada comprehende e ece- bendo de Narciso a agcadavel noticia da famosa dessecacSo do lago de Ptcmo onde tudo respira a festas, quer tornar ai ver Messalina, que tinba desapf are- cido^ sendo impossivel encontral-a, nao sd no palacio como nos arredores do Palatino. Acto , A Suburra A inemoria do Dr. llanoel Pau- to Dmaso UU ANNO DEPOIS DE SEU FALLEC MENT Dorm-, luctad ir, teu nome austero ; Mas sobre a lousa do sepulcllro humilde, Lomo na vida foi, surja o leu busto Austero e glorioso. Goncalves Dias. m anno faz hoje qua a cidade do Recife con- vulslonou se era profunlisslma dr pelo prema- turo passeraento do llus re Ur. Maooel Pinto Dmaso, digno Pre fe i lo d'esse municipio! Um anno faz que a horrorosa paren com a sua impiedade vibruo cerieiro golpe no fio pre- cioso da existencia d'aquellu bomem da lel- tras! Um anno faz boje, finalmente, que os sinca do alto de suis torres annunciavam cora lgu- bres e sentidos dobres a morte do mi s ain funccionario do municipio 1 A luz d'aquclle olhar sincero, do seu sorriso docemente tranco apagou-se e para serapre - Oante da dura reaiidade, liseiramente embo* ra, recordemos a sua existencia, como urna glo- ria, um tributo, urna ligao! Ulona para o morto, tributo que lli devemos, ligan para a mocidade que vem resolutamente cheia de fi e de esp ranga lomar o logar d'aquel- les que vao desapparecen lo na campa. Se exacto qne todo homem de bem em es- pliera. humilde ou elevada, presta grandes ser- vig-is sociedade, isto aquelle que nunca deixoude egnir os dictaraes sagrados de sua consciencia, que pela sua corag-ra, indoma>el reciido, pela sereoidade de sua almn espal ou lecundos exemplos, se isto v rdade, o Dr". Maooel Pialo Dmaso prestou grandes aervigos sociedade pernarabuenna em que viveu. Foi altivo, recto e bom. . Sua vida foi serapre a lucta do trabalho, da noestidade e forga de vontade contra a adver- sidade e o egosmo. Nunca esraoreceu perau le as contrariedades, porque linha perfeila scien- cia de que :viver luctar '. Por eare as UiiliculJades e peripecias da existencis, abria. corajosamente caminho e vi- ;n vo para com aquellos que corriam a magnani- raidade da seu coragao. No desempenlio de seus deveres deu robus-. ixi provas de independencia de carcter e recti- dao, disiiibumdo jusi.ga a quem a ella traba di* Mi). ' Morreu pobre porque essa a eoodigao de quasi todos os que prsferem a boaestidade to dever s glorias e r.quezas. O Dr. Pinto Dmaso era filho do visioho Es- tado de Alagoas. e linha por bergo a velha e Heroica cidade de Alagdas, que tantas notabili- dades t ui dado ao nosso prospero e vasto paiz. Nisceu a 19 de Maio de -1840, e foram seus pas o Sr. Joao Piulo Dmaso e sua esposa, a Exilia. Sr. D. Isabel Mara da Rosa, ambos fal- lecidos. a' 4 de Novembro de 1875 recebeu o grao de 1 Uacharel am direJio a 2L de Novembro do au- no segunte o'de doutor, m -virtudeda defesa je theses. ffa vida publjea dedicou-se principalmente-!. nouilissiraa carreira de atvocacia, em que obte- ^esolendidos triuraphos, por sua vasta erudi- o superior tlenlo. lin de advogado ootavel, dedcou-se por a.- gura tempo ao ensioamento de materias do cur- - so de dreilo, onde demonstrou, a par de seas cbnliecimentos profundos, muna facilidae de traaamissao. I Eleito Prefeito em 1892 por rnaioria absoluta de votos e erapossado no seu alto cargo, dea so- b lectual e material, s ibresahindo a orgaoisagio do magisterio municipal a 8 de Margo de 1893, tfc conformidad' cora o que preoeitua o art. 1 105 ti- 3 da Constiitiigao do Estado.. 1 N essa orgauisdgo nomeou para as 8 fregu- ' *ias90 professores, sendo 45 de cada sexo. O resonado satisfactorio d'essa organisagao acha- sc comnrovado cora a publicagao dos oxamos annuaes feitos as respectivas escolas e, na grnmle frequetrtia qut> ellas aetoalmea'e tm. i O autor d'assas linhas fazendo parta do ma- , fjlsterio municipal, nao Incida em dizer do alto das columnas d'esse conceituado orgao de pu- blicidade quo conjuiiGUimaote cpjn osa.-us col- legas, ainda seriiem a perda irrenaravel do llus- , tre a -hooraa ^etadfeJ, Dr; Marreel Prnio DanJaso, c e bdesapparfl d'.ejatre os vivos, contando ap:.n ras pouco raats de 50 tonos de idade, resta im- Silip conduzido pelos bracos do, dis,' f^^If^p^01"''- solutismo, -esqaeoe Messalina. -Palaate", Reec,fe) 21 de Juino de 1895. vre de Qaudio procura Messalina que Francisco Marques da Iriniade. _ - i < r\ i m** Diario de PernamJbnco'* lloyiiii^o 21 <2e Jullw de* l&flo mimmmm i ii mmm > ^> ^ fiVISTA DI AMA - Exnneracao -0 Sr. Dr. Secrel*no_.ia Jos- tica ob proposia (lo Dr. Quesior FoUal interino DJT acto .le 18 do correle exoneron. a pedido, lio cargo de delegado do 1 distrtctO da capital o bictiarel Ral fatal Le la Cintra D, Man >el -A. bordo do vapor, .taaanhao rearssou .tontera a esta cHade b Kxra. Sr. D. Maooel dos Sanios Peraira, itltstre e *ir- ,tuoso bispo dVsia diccese.- Cheios de satisfagao enviamos (rostas coluro- basas respeitaveis saud^eOea ao estremecido pastor da di cese de Olio satif?ac*0 de receber em obsequiosa visita o diimcio iornasta d lleno Sr. Isidoro J. Ker nandez, que, vindo do sul da Rppubli a, acha-se neta cidaie e aqui conta demorar-se por diai. 6 .Ilustre coalrade um mojo de una educa trato ameno, e disifngw-w P r urna con- 5o, acaricia e attiahe, iateressa e l- abri- verucao, que lus ra. . A gf-nlileza que para comnosco leve, sane- mol a apreciar no s:u ver ladetro alcance ; e lli'o a"radecemos emisivamente, apresentando-lha Je novo os posos cumpriraesios, e dando ao illus- tre hospede as noasas boas vindas. Visto Balita -A ompanhia Modena in- sprando-se em 8 alimento* aitruislicos, sempre Jouvaveis e digno Jo apreso (,'eral. ;ve em breve dar um espectculo em favor de familia do tinado artista dramtico brasilero, rujo nonn tomamos por mulos desta noticia urna tra- drco gloriosa da scena nacional. O dislincto Club Draramalico Familiar lhantar essa festa de cariJade com o seu a lioso concurso. Opportunamjnte sera marcado da para su-i reali^aco e o publico pernainbucano que em lempos idos apreciou o tinado feslejou-ltie o t- lenlo artstico, ter occas.ao de repetir a mam- fesiaco desses seniimenlos com reflexao a sua familia. . O espeaculo de hojePela primeira vez i o Santa [cabal, vae boj i a se Ta o impor- tan e drama histrico de Pie\ro COssa, que tara obtido tnuita acceiticio, toda vez que a compa- nhia Molen-i o representa. Tem o nome da Messalina e dividido em 5 arios, cada qual mata iBtef Manta. Na seceo -Musiciana damos o enredo data Ihado da peca. Para terminar o espectculo sera representa- da acomeda tima boa idea da creada, do repertorio do artista G. Serafliai. Os espectculos da companhia Modena, comeram as S horas e terminara a tes de meia noute.' havendo sempre conduegio nos carros da farro-via de Caxang e nos da Companhia Ferro Carril. J Estao em ensaios os dramas Mulner de Uau- dio .Raba-i,. Mana Anlietla. e Napolila- Uoos de 179D,. que sero exhibidos esla se man. Theatro sautu Isaael -Com regular concurrencia eslreou ania-liont^m a companhia italiana ..MiImm. ap^si-nlando pela pruneira vez nesta capital o drama OJette, de Sar dou. , O desempenho foi muito bom, d^stacando-se o tnbaitJO da Sig. Seralum, qua revelou-se ar- tista de grande raerecimento tendo scen-is flgmis ilos applausos que recabeo, e be.a as- s m o Sif- Cuneo. O trabalho do Sig. Seraffini rol digno do n > me que o preceda. Embora, esireaute no nosso palco, ella rev lou-se perfe.tan.ea e artista que confiando nos seus merecimentos nao tem uro debutto. A papa fraucjza ji posta em scena com todo apparnto. j.ur. Pinto Dmaso-O Dr Emygdio Mont negro, tendo de mandar celebrar, na ma tnz de Santo Antonio musas em commemora- cao ao 1." aniversario do fullecimenio do Dr- Manuel Pin o Dmaso, dirigi nos um convite. A8 referidas missas lerao logar s 8 horas do da 22 do corrente- Depois de feila esta noticia soubemos que o magisterio municipal associou-se aoDr. aln lenegro para o menino lim. Despedlda-Enviou nos lea cartao de despedida o Sr. Francisco Lauria, honrado o.-mmerciante ue nos a praca. O Sr. Lauria em busca de m. lhoras para sua laude, embarcou honiem para Europa. Boa napera o que Ihe desejamos. Km transito -A' bordo do .laranhao passa com desuno ao Estado do Amazonas o distado engenheiro Dr. Jouo Martins da Silva, commissionado p-do governo federal pura estu- dar a viac&o meiallica n'aquelle Estado. CapUlarina-E-'ie producto, composisio do Sr. pliuriuaceut c Ildefonso de Azevedo, en contra-se na pharmacia do mesmo ra do Ba- rao da Victoria n. 31, 1." andar. E' um precioso tonteo preparado exclusiva- mente de vegetaes aproprialos ao flm de sua ppplicacao; e sao seus ett\ilos a exttncgao da caspa, lendease piulhos, manteado a cor natu ral dos cabellos, impedmdo a qu nascer e crescer, alera da conservar a cabaca agradavelmente fresca. E" um ine8timavel preparado, pois^ que deve fazer parle de iodo toucador; e nastis condi- ges recomraendaiuol-o aos uossos I atores. O alcoolismo O medico director do asylo de alienados do Sena, cornrtiunicou Academia de Medicina de Parimma serie de obs rvagOes curiosas. Os hygieostas chamam a tengao da op quencias do alcoolismo. O Dr. Legrain era suacommunicagio cita nu- merosos exemplos de seus rece os. Em urna familia, diz elle, o pal e a mai be biam. O pai acabou dondo e amSiest-m Completo estado de esgotamento de torcas e constamemente doente Esse casal teve sele flhos, dos qoaes seis morreram criancas, d-poii d v olalas coovul- ses d terminadas por lesCes cerebraes. A crianga iiI a, de alcoolicos, nasce (feral- mente d sequilbrada, com apetites irrresisll- veis, mltiplos desejos, aos Tfaaes urna vonia- de dbil nooppOe tenS> unB4tieio fraco. Em 215 lamillas ouva lO.casos de loncura assra distntuid s: 19 soffreram de delirios melanclicos, 32 suicidas, 2 maniacos, 10 rasos de paralysia geral, 9 casos de enfraquec ment das facldades, lesas circumscriptas, o resto em lourura degenerativa. Muitos dos typos esludados, diz o sab o lie nisla, acabaram doudos no asylo; outros forum para prisOes correccionaes ; outros, fiaalmente, soff era grandes condemnagoes. Carros de espectculos -Muito boa acceilajjo tiveram os carros de espectculos, col- locados em frente ao Theatro Santa Isabel, para conduego dos espectadoras que assistfram all a esira da companhia Modeaa, oa texta-feira ultima. Sendo grande a procura de 15o ultilissimo servigo, o iniciador daquee melhoramento para esta caoifal, viose obrigado a augmentar o nu- mero de carros de modo qua satisfaz a todas as exigencias da occasiao. u .Sr. J. Maia noscomrounica que aquella ser vico contina a ser feii >, toda vez que houver espectculos no SaBla Isabel, pelo prego de 8S, por viagera, ao permetro da cidade, isto ata o ponto tina! das lnbas de boads, e 158000 at o Montero pela linba principal ou Arrayal, Olmda at o Varadouro, e al Encruzilbada. Devido ao pessimo estado das estradas para Casanga e Beb ribeo prego ser por ajuste. Depois do espectculo os carros que nao fo- rem alugados e os que regressarem das yiagens cima, estacionarlo en freate ao Hotel Ante- ricano na ra do Imparador, e no Restaurad Maison Moderne, na ra das Cruzes. Os carros que all se conservarem, tero como distnctivo uraa flmula branca. Fallecimento A' complicagao de in- C3mmoios fallecau ante-hontem n ;sta cidade a professora em disponibiltdade D. Amelix Au- gusta de Moraes Quental. A finada liona 52 annos de idade, era viuva e deixou filhos maiores. 0 seu enterramento que teve lugar hontem s 11 horas do dia ao cemtterio de S-mto Amaro, foi coadjuvado pela beneficencia da sociedade Uoio dos Professores Primarios e falln em nome dos seus collegas o orador da mesma so- ciedade professor Floriaao Baptista de Oli- veira. Paz a sua a ma f- Fallec ment Em consequeocia de Ion. gos padecimentoe, fallecen hontem. em sua re sidencia na Magdalena, o Sr. Joao da Cunta Braodao. l.ontava o fina lo apaas 20 annos de idade e ra um mogo esperanzoso. Damos pezames a sua Exma. familii. espt- cialmente ao seu digno pai, Sr. Manuel da Cu nba Hrando. Einbari|ne Prosegue hoja abordo do pa- quete Maranho a sua ezcurso ao norte da Ke- publica o Sr. Major Joaqun Kocha'Saatos, dlg- ao representante rio Jornal do Brazl, e, que aa desl na ao E-tado do Para. 0 n isso resse lavel collega ve?o trazer-nos as suas despedidas, e fez-non a duola lineza de ex temar conceitos, no propri > e em nome d'aquelle importante e illust-a lo orgao da mDreasa flu- minense, que s podemos atir buir ao cavalhe- rismo que ti vernos de reconnecer no trato do collega. A' boa viagem que Ihe desejamos, ao abrago qua reciprocamos, accraseantamos agora : At breve I Centro dos fumantesEsse esplendido e-t tbelec men'o, a ra Pritueiro de Margo n. 3 de que sao proprie'arios os Srs. Alfredo Pinto & C, inquestionavalm-ute um centro do que ba a desejar m artgos para fumantes. Alm de variado sortmento daciarutosde Havana, Bahia e Ro de Janeiro, de cigarr s de escolindas marcas, a de fumos es tange ros pro- curados para sua precedencia, o Centro dos Fu- mantes tem disposigao do publico varios ob- jectos de laxo para presentes. O mesmo irUabjIsc.uieiUo oaba agora de in- troluztr um melhoramento para os fumantes, a quatn pouna o us(> de corlar as ponas los cha- rutos coto os denles, ou o trazer um caivete para tal fim. Os Srs. Alfredo P nto & 0. fazem acompanhar as caixas dos seus charutos de um cortador de pontas especialmente faito para isso e cuja forma um verdadciro bijou- Joao ChaffasPola segunda vez, est s.vamente no Rio de Janeiro o graode revolu eionario portugus Joo Chagas, o notavel jor- n^lista da Repblica Portugueza do Pono. Joo Chagas e um outro revelucionario qua o acorapanha, voHaro brevmente para o Porto. Via frrea de (axanga-Chegim-nos qu>ixas quj nos parecen) Ot-m justas a respei o u da de ferro, um h rario para os trens este Observado all da tal maneira, qm succedj multas vezes parttrera os trens antes da hora marcada. Ora. isto nc arreta serios tranatornos, come se comprehan le fcilmente, e caso de severa* providencias da parte doSr. g rente da.mesma vi.-forran, que estamos cero?, providenciar obre taes Irregularidades. Aism-iacao Ucdieo Ptaarmaccuti- co Iteune-se hoje em sess&o extraordinaria, com o numero que comparecer, para tratar de assumpios importantes- Loinbrosu-E:u um jornal italiano encon- tramos al^uiu pormenores b;ographicos sobre o celebre piiysiologisia Cesare Loxib oso, o au- ctor do loman Uelinquente Lombroso. que t ntou revolucionar a scen- ca do direfta penal, nao chegou sem esforcos 8ituago que oceupa hoje. Poietn.sa disculi- as suas itieor as; n8o s<; pote negar qu- pos- sne una int-lligencia curi sa, ir.fiuitameute ac tiva e exireraamen e ousada. Na edada de 13 annos escrevia pegas para theatro ; depois oc- cupou sa de lingistica e quasi desda a infan- cia, esludou profundamente o hebreu, o cofta, o chaldeu e o sanscripto. Oedtcou-se d pois medicina e interessou-se par cularmenta pela ,iieiicima mtntal Tem actualmente cerca de 60 annos, de baixa estatura, sanguneo, obstinado, arrebatado corado, ne fronte larga, cabellos espessjs e pa- Uvra lenta. Para elle a mulner menos que o bomem in- clinada ao crirae; mas urna vez criminosa, preciso consid ra -a como quasi incorrigivel. a religio 6 um frelo muito problemtico aos ar- astamentos condemnaveis, mas em compensa- go, urna educagao litteratia mediocre s sarve para des nvlver os maus instnclo. Pe I.-dleosRecebemos o n. 46j da Lan- terna Mgica, o 27, anno Vi da Era Nova, que se publicara nesta c da le, e n. 20 da Vic- toria que se publ ca na cidade do masmo no me desta E-tad j. Agradecemos a visitas dos collegas. Revista Ftaarmaccutica Temos vista o o. 3 do ai.no i dessa betn elaborada revista, orgo da Socedada Pharmaceutica Pnuluta d que s5o redactores os Srs. Ignacio Puigaar' e trederco de Borba. rhariuaca e Drogara-Os Srs. Sil- va, Araujo & .. proprietano de urna pharmacia e. drogara e fabrica de productos cuimcos no Rio de Janeiro nos enderegaram urna circular em que pedera a preferencia dos alludidos es- tabeieciraentos, nos pedidos leitos em tal ge- nero de negocio. Lembram os mesmos Senbores na circular a que alludimo, que taes eslabelec melos sSo administrados sob a vigilante fiscalisajo dos seus anligos fundado es Luz Edaardo da Sil- va Araujo e Francisco Manoel da Silva Araujo que oasiante coohecidos naquella pr ga, teem alm de ludo habilitagOas profissionaes que muito os recommendam. Enreja de S. Jos de Riba Mar- A mesa regedora da irmandade de S. Jos de Riba-Mar, m visla de achar-se sem recursos para terminar a grande obra que emprehendeu, pede a todas as pessoas que dasjaram auxi- liaba, o obsequio de eoviarem seus ohulos ao thesoureiro da masma rmandade. Curiosldade Ets um dos inultos meios condecidos para se averiguar o mez em que Cada um aasceu e a sua edade, sem se fazer essa pergunt i que omitas veres indiscreta : __Escreva o leilor o numero do mez em que nnsceu, coatando oaturalmeote Janeiro por 1, Feverer por 2 e assim successvameole. , Multiplique esse oumero por 2 ; accresceote t ao producto; multiplique o todo por 50; junte-Ib a-oum-iro de annos que tem; di toiuua do producto 365 e ao resto addicioue Ihe 115. Do numero que apurar, e primero algansmo correspondente ao mez c os rest.ntas eda- de, se os algarismos torea s tres. Se torem quatro, os deis primeiros sao do mez e os outros da edade. Receta para fabricar ouro O c Journal de i'iloitogere aonuncia que se descobnn o meio de fabricar urna liga con a mesma c r do ouro ; e que essa I g se cora- pa de 10 partas de cobro a seis de antimonio l-unde-se prime ramete o cobre, depois jun- la-se o antimonio- Urna vez que os dous metaes estejam era fa so, ajunia-se a mistura cinza de madiras, tu ignesium e carbonato de cal, o que torna mais densa e Usa. Ksso I ga poda ser laminada, forjada e solda- da :ia mesma maneira qua o ouro, ao qual s- pax-ca depois de polida. iissagrelros -Sahidos para 0 sul no va- vapor naci jal S. Francisco : los i'edro de Lima, sua seahora elO filhos. Ant ti i V. da Silv, Manoel Carvalho, Man.el Ribar,, Umbelina Mina dos Prazeres, Paulo Uorreia de Amorun, Joo Quinteiro de Carvalho, Manos! i raacisco Mendes e 1 irmo, Leonel Joana, Ai.tm o Vieira Beltro, Antonio Pereira, Dr. Jerouymo M. Pereira da Carvalho, Amaro G. Laeerda, l( pregas. Sab dos para o sul no vapor allem&o Men- doza. Jos Joaquina Rodrigues Saldanha e sua se- uhoro, Joo Augusto da Silva, ThomazF. de Car- valho. - Sahidos para Europa no vapor italiano Las Palmas. Gaetano Befaai, Aatooio Gabrielli, Miguel e Mana Rosa. jTelegrammas retidos -Acbam se re- tidos n. Rp rttgao G-ral aos Telegraphos os teamnies aviso*: Do Rio para Elysa Cmara. De Floresta para Miranda. Linhas sul, norte, e centro do Estado, boas. Matadouro rubllcoPoram abatidas ao Matadouro Publico da Cabanga 115 rezes para o consumo de hoje. Cemiterio Publico-Obituario do dj 19 do correle: Fre Affoaso Vtlein, Allemanha, 30 annos, Santo Antonio. Manoel, Pernambuco, 2 mezes, Sanio Anto- nio. Mara Francisco do Nascimeoto, Pernambu- co, 32 anaos, viuva, Graga. Manoel Jos Lombard, Pernambaco, 5 das, Graga. Um feto do sexo femaino, Pernjmbuca, San- to Antonio. Vicencia 4e Paula, Pernambuco, 4 asmes, Boa-V'Sta. Vicente Ferrdirdo Espirito-Santo, Pernaffl- buco, 43 annos, solteiro, Boa-Vista. Rosalioa Mara da Conceigao,, Pef aamouco, 48 sanos, solteira, Boa-VIsia. Joo Rodrigues Neporauceno, Prnambuco, 49 auno-,, soil-iro, Boa Vista. Antonia Mara da Conceigao, Pernaroljuo, 23 annos, solteira, Boa Vista. Emigdio Kodrigues da Costa, Baaia, 25 an- no, solteiro, Boa Vista. Rosa Mana do Carmo, frica, 80- annos, Boa Vista. Casa de Deteneao-Movtmeata nos presos da Casa de Detengao do Recife, Estaao de Pernambaco, em 19 de Juiho de 1895 : Existiam....... 457 Entraran....... 2 Salram......., 31 Existem . A saber: Naclonaet. Mullieres . Estranaeiros Mulher. . .... Total . Arragoados Boas . Doente3 . Loucos. . LOUCaS. . ..... 433 404 10 24 0 438 424 390 IB 13 5 "424 Total....... Movimento da enfermara: Tiveram baixa: Francisco da Hora do Nascimento. Pedro Pires Teixeira. Hospital Pedro IIO movimento desse eslabelecimento cargo da ?anta Casa da Mise- ricordia do Recife no dia 18 de Junho, foi o se- guinte : Entraran]..... l Saturara..... 10 Falleceu..... 1 Kxislem..... 826 Poram visitadas as enfermaras pelos seguin- tas mdicos : Dr. Barros Sobrinho, entrou s 6 3/4 da ma- nli e sanio s 7.3/4 Dr. Rerardo entrou s 12 da manh e sabio as 12 1/2. Di. Lopes Pessoa, entrou s 9 3 l da manh p sihi\ Sh 11 li*' Dr. Vieira da Cunda, entroa as 111^ da maohn e sahiu s 12. Dr. Arnobio Marques eutrou s 9 3/4 da mi-ira e sanio s 111,2. Ur. Bastos de Jiiv^ira. entrou s 9 da manh e sabio s 9 1|2. Dr. Tavares de Mello, entrou s 10 1/4 da ma- nh e sahlu s 10 31. r. Jos Avila, eotrou s 10 1/2 da manh e sahiu s 11 1/2. Dr. Octavio Freitas, entrou s 9 da manh e sanio s 9 12. Dr. Nunes Coimbra, entrou s ft 1|2 da ma- nh e sanio s9 3/4. Dr. Alredo Costa, entrou s 7 da manh e sanio as 8. . Dr. Joo Marques, entrou s 9 da manb e sabio s 11 1/2. Dr. Baptista de Carvalho, eotrou s 9 1/2 da manh e sahio s 11 1/2. Dr. Amaro Wauderley, entrou s 111/4 da mamanh e sahiu s 11 3|4. Pnarmaceutico, eutrou as 9 1/2 da manbS e sabio s 2 da tarde. t. Ajudante do pharmaceu ico, entrou as 81/4 da manh e sahio s 4 da tarde. . Ajudante do pharmaceutico entrou s 7 3i4 da manh e sahio s 4 da tarde. doi ra d3 Puque de .Caxias, u. 50, para <> De Bsltro &i Irm&o, para igual regis- tro. Sm. Nao t mou parto o Sr; de potado Tbomaz Beltr&o. De Antonio de Mello Costa Oveira, estalilecid 1 a na do Bim Jess a. 56; para o regi tro de sua firma nd vidual. Como pede. De Eugenio ^Ioreira Das, Alfredo Mo- reir Diaa e Niomesia Moreira DiaB, es- tabelecidos ra do Amorirn n. 44, ni- cos responsaveis da firma Eugna Frrea & C, para o registro da maica com qu 1 pretender u^oalar o vinho da Caja di sua fabrica. Vista ao Dr. secretario, Foram apresentados pelos administra- dore dos trapiches alfandegados Noguei- ra e Fonseca, os mappas do moviment > destes, durante o 1* semestre do corrente anno, os quaes foram conferidos e se acham em devida forma.Archive-se. Pelo Dr. secretario foi apresemado o officio que Ihe dirigi o Se, commendad r ot Francia, o de S Leito, deputado supplente em ejercicio, que passa a ler, afm de que a Meretissima Junta resolva sobre o pedido que o mesmo Sr. fez se:* o dito officio inserido na acta. Satisfeito o pedido, em extracto. O extracto o seguinte : t O Sr. commendador S Leito parti- j ciiou que, achando-se doentee precisan-) do de uns trinas dias para o seu resta- belecimento deixava por isso de compa- recer as s atoes da Junta ; e dtjclaxou que renun^iava, em favor dos emprega- dos da secretaria, qualquer importancia que venha o parteaccr-lhe, proveniente de emolumentos arrecadados pala respe- ctiva secretaria, no mez de Junho prxi- mo findo, renuncia que por mais de urna vez j tem feto em beneficio dos es abe- lecimeutos pos a cargo da Santa 'asa de Misericordia, quando Ihe tem cabido func- ionar na mesma Junta. Nada mai* bavendo tratar-e, o Sr. presidente encarrou a sessao as 11 huras do dia. caminho de virtudes que at aquella data tinha eJl-percerrido4 Da l4 da mansa Celeste,' odde vives, v-bea, querido irmio, qui |6ube cum- piro maodato sagrade de que me inver- tiste !.-. E hoje que termin do se acha minha misaao, e que tenbo a certeza de qne tambem teuB ftlbos aaberao hDar^' sua memoria aqui na trra, venho. tra- jando o luto d'alma, que mil vezes mais pesado qne o do corpo, debrucur-ma sobre teu tmulo" e rezar urna pepea pelo repouso de tua alma ao > ! Adeus irmo idolatrado;! Espera mais alguns das, mais alguna* dias tristes. . e vira a telicidade infalliel de a ti reu- nir-me ! Adeus irmo e amigo 1 Kecif, 21 do Juiho do 1895. Marcellino Santiago Vastoncellos Leito de Albiiquzrque. , FELICITACOES Envereda boje o aminbo di seus. Sesenta e nove janeiros o nosso galante imigo Custodio Luiz de Araujo Parabens Ihe damos, reunalo o desojo "de como este que passa, amitos Ihe succdam. * i;0BLIC4(0E$ 4 PEDIDO Ao Tiloma/ Kilx-iru SPORT Derby Club de Prnambuco O prado da Estancia realisa boje a sua 101 corrida, que dever ser um bello en- tretenimento offer. cido ao publico. O programma da coirida, bem argani- sado e servido por exoellente inscripyao, justifica a qualifcaco que della fazemos as linhas cima. O facto sena duvida no desdir de nossa affirmacao. PALPITES Sao estes os nossos progaosticos : 1.- pareoNazarethMoscardoMer- li.u. 2 pareoHirondelle Beija-Flor Garimpeiro. 3.- pareo-PirataNilo-PIeiade. 4.- pareoTalicierMascotte Du- blin. 5.' pareo Triumphd'Peniana Ida. 6.- pareo Sans-Souci Garimpeiro Vingador. 7.* pareo=Divertido Pirata Ma- lange. 8. pareo Divertido Y boBaliza. GHRCHICA 1C1ARU Junta Commercjal do Recife ACTA DA SESSAO DE 4 DE JLHODE 1895 presidencia do Sr. deputado commendador Joaquim Lopes Machado Secretario Dr. Joaquim Theotonio Soares de Avellar. As 10 horas da manh abr'o-se a ses- sSo, estando presentes os Srs. deputados Oveira Bastos, Prente Vianna e o Sr. supplente Thomaz BeltrSo, faltando o Sr. supplente commendador S Leito, om participado. Lida eapprovada a-acta da sessao an- terior, tomou-se conhecimento do se guinte EXPEDIENTE Oficios : Do cidadio Candido Casimir j Guedes Alcoorado, corrector geral desta praga com data de 1 do corrente, participando harer na mesma data reassumido o seu exercicio, visto ter renunciado o resto da licenca que Ihe foa concedida pela Me- retissima Junta.Inteirado. Da Junta dos Correctores desta praga, datado de 2 do mesmo corrente, remetien- do o boletim das cotagas otEoiaes, refe- rentes semana de 25 a 28 do mez de Junho ultimo.Para o archiTo. Foram distribuidos rubrica os se- guintes LIVROS ' Diario de Antonio de Mello Costa O- veira. Copiador do mesmo. dem de Beltra &c Irmao, dem de Mello &.Velloso. Tiveram despachos as seguintea PETICES De J. Salgado & U.f estabelecidos ra do Visconde de Inhanma, antiga do Rangel, a. 31 A, para o registro da marca coramercial a O Lidador con- stante dos exemplares annexos, marca que serve de titulo ao seu estabeleci- mento.Segistra-ee. De Rodolpho Pai va & C estabeleci- dos na villa de S. Bento, para o regis-ro alias archivamento do seu contracto coin- mercial.Seja archivado. De Beltrio & Irmao, par idntico ar- chivamento.Como pedem. Nfto tomou parte o Sr. deputado Thomaz Beltr&o. De Martins & Rodrigues, eatabeleci- k patria querida, a patria luiitana, O bergo soberbo do heroico CamOas... Mirava-se tranquilla as aguas do Tejo Revendo o passado de fulgidos brazes... Mirava-se tranquilla, as agua3 do Tejo... Espeiho de glorias que a baona de luz .. l sacode scentelhas as pngiuas da historia Da trra perenne, da trra da- cruz... E sacode scentelhas as paginas da historia Da historia fulgente que adorna o Brazil. . Que serve de exemplo aos povos guarreiros Que vivem ailaoeiros oa Europa sauhoril... Que serva de exemplo aos povos guerreiros aos povos seiosos das vethas victorias... Que guardam no paito oa hymoos eternos s byinnos entoados.aos cantos de glorias. Mirava-s tranquilla, as agnas doTejo... Do Tejo onde a barca singron velosmente... Levaodo o poeta saodoso do beijo Do beijo imprimido na fronte luzente. . E depois vio alm sumir-se No dorso imraeuao 00 mar... E no azul do ceo unir se As brancas vtas~do Tamar... Chorava, chorava tanto ; Mas as bagas do seu pranto Eram perolas d'aljofre santo Que se derramava ao-luar... .............. Nao corra as terrat santas Aos sepiUchros de #s monirchos... E ntm apatria dos patriarchas Desde o Egypto aCanaan !... Mas a patriaUrazileira, A. trra querida hospitaleira A congrassar a sua bandeira Com gloria e couiatan... aa* ...a....*. Mas sa a patria chorava, ge a familia solucava E o branco lenco acenava 0 Tamar que se suma... Tinham n'alma a satisfaco De ver coroada a sua miso E entrelacado o seupendao Ao pendao da sympatbia. - ' - EleicSo Dos devotos o devotas que tem de fo tejar a Virgetn Nossa Senhora do Carino no d Juizes berafeiiores Os Exrns Srs. : Visconde da Silva Loyo. Visconde Gongalves Pinto. Dr. Manoel da Tnndade Pirettl. Ur. Jos Antonio de Alrneida Prnambuco. Dr. Miguel de Figueira l'aria Julio Cejar Paes Barre o. Liberato Jos ca Silva. i.apao Jos Germano de Araujo Pnh iro Anhur Qomes de Maitos. Dr. Theophilo Benedicto de Vasconcello-. Jos Ferr ra Calar. Sebastiao Lopes GuimarSes. Commeudadur Albino Jos da Silva. fl Mariano de Figueira Panas. ^\ AnonioCarlos Borrorneu dos Santos lapitao Manoel Lopes Vii a. Commendador Manoel Gancalves Agr Manoel Collayo Dias. Atiionio Fraucisco Areias. Joe de A'aujo Veiga. Dellim Lopes dat;ruz. Antonio fin o da Silva. Joaquim de Souta Martins. Manoel Pardal Garca. Antonio LU bazar Alves de Freitas. Manoel da Cunta Saldanha. Juizas bemfeiloras As Exmas. Sras. : Baroneza doLivrame* to. Esposa do Se. Dr. Laurindo de Mora nheiro. D. Francisca Cabral de Mello. D. Clamen i na Gutmaraes Marlias. D. Ven. randa na Cruz Brillo. D. Delraira Lauria Cordairo Martins- D. Mana Res Gongalves de Souza. D. tuilhermina, esposa do Sr. AotoniO Fernan- des Ribeiro. D. Genoveva de Amorira Pereira da-'Silva. D. i.loti de de Mandonca Oliveird. D. Clementina, esposa do coronel Augusto Oc tavianode Sou-a. Esposa do Sr. Francisca Jos Joaqdim Gal- vfio. D. Carolina Atrgtrsta Mor eir. D Lucilla Bism** da Ohveira Esposa do coronel Joao Rodrigues d6 Moura. a do Sr. Gustavo da lva Pi- E dapos vio snarir-se No dorso iinineino do mar... E no azul do co unir-se As brancas velas do Tamar... Chorava, cborava tanto; Mas as b*gas do seu pranto Eram perolas d'aljofre santo Que se derramavam ao luar... Recife, 18 de Juiho de 1895- Jos Francisco Paes Barrelto. Motcnttrio Do capitao Hilario de Ahaydes Vasconcellos Completan, hoja 25 annos que desappa- receu dentre os vivos, e ?e recolheu ao seio da eternidade o capitao Hilario de Athaydes Vasconoellos! Era um irmao estremoso e um amigo dedicado, que a natureza me havia dado 1 Era um verdadeiro crente e um pai de familia dS-emplar. devo, portanto, acre ditar que Deus Ihe abri as portas do co 1 Falleceu em 1872 no engenho Antas do Estado da Parahyba, t :ndo-o seguido de bem perto sua segunda a virtuosa es- posa D. Antonia Caetana de Jess, que na pode resistir a dr que a despedaa- va port&o crusl separado. Deixou 12 filhos, sendo : 3 do primei- ro matrimonio e 9 do segundo, aos quaes leg u apenas um nome honrado e o ex- emplo de urna existencia de quasi 50 an- nos nobilitados pelo trabalho, Desses filhos -existen, ainda hoje oa se- guintea ; Idelfonso Ricardo de A haydes Vasconcelloe, que oceupa o poste de al- fares do exercito ; Jos Jorge de Athay- des e Joao de Athajea Vasconcelos, em- pregados pblicos no Rio: Agnello de Ath-ydes Vasconcello* empregado no eommercio desta capital; Hilario de Athayde Vaacaacallos e Antonio Fran- cisco Pereira de Athaydes, Jficiaee da guarda nacional na Parahyia; Ignacia Nunes de Athaydes e Obdolia de Athay- des, ambas casadas, e Emilia de Athay- des Vasconcellos solteira. Nos ltimos momentos de sua vida, ainda me lembro, recostado ao meu pei- D. i.ustodia, espo Antunes. D. Marii de Brito Ftuza. D. Mana Antunes Gesteira. D. Maria Rita da Crut Neves. D. Mana t,and da da Cunha Res. D. Constancia esposa do Sr. Manoel Nunes da Fonseca. D. Josepha Beltrao Carmo da Cunha. Esposa do Dr. Francisco do Reg Baptista. Esposa do Dr. Jos Mariaono Carneiro da Cu- Esposa do Dr Diogo Soares Cabral de-Melb. E*posa do 9r. Braz Carneiro Lins da Mello. Todos os demars devotos da Virgem Mae do Carmello. Frei Cyrlo Jont, co mtsano geral. Piato ; luinivorsai'io dn ItaHeci- mrito do Dr. Manoel limazo. O Dr. Emygdio Slon'enegro-. tendo de mandar eleb'arv na matnZ: de S nto Autonio, pelas 8 horas da raanh de 22 do corrente. missas pelo eterno-repodso d > illustre morlo, convida aos sau^ ami- gos eaos do. finado para asiistrrmJa esse acto de religio. Recife, 20 de Juiho de 1895. Protesto O Directorio da A socia- 5S0 Comii'rcial Benertceo- te J03 Mereieiios, na fjua]i- dade de z^radora dop inte" resses de sua classe, tendo sciecc a de queoutras cla-ses contribuintes dos impostos referentes a tabella A arme- ra a lei n: 121 de 23 de Junho de 1895,-q'ierem in* cluiios na distribucao dos impojtos que lhes cbmpete pagar, vem 8olemBmente declarar que protesta desde j por estas llegalidades faraoppotunamente preva- lecer os direiios da le, pa- rante os poderes pblicos co E tado. Recife 18 de Juiho de 1895. O director, Joaquim Chistovao, O secietario, Polybio de Olivara Pinto. Aviso / Nos abaizo aasignados. coto negocios de estivas nesta praca, agradecen do sos nossos amigos- que- honraram-nos cr.m consigna95es de assucar, viemoa declan.r lhes que nao continuaremos a acceital-i^, por ter deixado este ramo de negocio. Figueiredo Costa Sf C\ Despedida Retirando-me temporariamente por rro- tivo d8 molestia para Europa a bordo io to, contemplando os fiThlbos" qu7 rod.JT.por Nile e nao podando pela preste desea leito choraTam, e dos qaaM pre- de minha T.agem, despedir-me dos ao.. senta que estaba prestes a .ep.rar-se gos, o faco pelo presente offerecndom ue idas lagrr- limitados prestimos em qualquer logar um para sempre, derramando sentidas lagr mas, pedio me. que lhes servisse de um bom pai, educando-os na santa religio de Christo e faaendo-os trilhar o mesmo que me acha. ! Recife, 19 de Jnlho de 1895. 1 Francisco Lauria Ao conimcivio Delpfaim Lopes da Gra retiandc-se p^ra a Europa no vapor Niie., deixa como neus procuradores nesta Cidade aos Srs. Joaqnm Antonio Christovao e Joj Soares dn Saizas para represental-c: como socio comiBnditrio dss firmas Delpbm Lopes da Ore* ft O J. Refro FongeCa & C'.a, deizando tarnbem como Wjtraft- radora sen socio J8 De4phim. L?pes da Ou* para administrar sem beos e tratar de seos negocio pai ticalares. Recife, 19 de Juho de 1895. D-lpbin. Lope du Orna. Advocado O bachar*l Antonio Tlentino Rodri- gues Campos, procurador das Feitos da Fazenda do Estado, pode ser procurado em seu escriptorio a Praca 17 n. 79, das 10 horas da manhSs 4 da taran. Despedida Jos Franco Ferreira segaiudo para Europa na vapor tNile pede desculpa aos seus amigos por d2o ter pessoalmente fetc as suai despedid a. Outrosim '-tpproveita o ens-jo para scien- tifiear a quem icteressar. possa que deixa como seus bastantes procuradores os Srs. Jos Ferreira Dourado e Manoel de Moura Ygleaias na forma em qee fica descriminodos F.eoifo, 10 de Jaiba de 1895. Jos Franco Ferreira. Ha dez annos que a Academia de i&- decina de Parz nao dera parecer favora- vel sobre os novos medie amentos, ;quando sahio dessa reserva approyando o Ferr Girard, producto extremamente tnico reconstituinte, que nilo causa priaao. de ventre como todos os outros ferruginosos, e que, palo contrario, a supprme. Jjes envolve o appetite, cura a anemia^a po, breza d> sangue, reanima a3-. constitu. 5oe debis e facilita a convalescenca. E' receiado com xito contra o diabes, a aton.a dog orgaos a f-^qoez da vista i senil idade, a chorea e a hysteria. Aju Paradw desOaaves Especialidade em sedas, brancas,-pretaj de cores, gases, surabs, para casamen-s etos, bailes e pasBeios, para grande "eaco .ha. 38 Ra B. da Victoria 38 Telphoee 59 . *^ Au Paradis des Dames Casa especial de .rtigoa para Novas Rns Baroil V clora 38 Teephone i9 o' ------ HYWINOA BAHA (Cpi?. Usando dasattribtHi,5es que me sao con- feridas pelo Regulamento Sanitario em vi- gor e tendo em Tista os documentos tpre- sentados comprovando a analyse e a licen- 9a concedida pelalnspectoria Geral de Hv- giene do Estado de Purnambuc, concedo licenca ao Pharmaeeutico Antn o Mar- tiniano Veras par erpor a venda ueste Estado o preparado denominado Cognac Brazileiro de sua conteccSo. E, para coustar passou-sa o presenta que, pagos os emolumentos e assignado, se^registrara para os devidos efFertos. 0> inspector. (Assignado) Ediuxrdo O. Costa. Secretaria da Inspectora de Hygiene da Bahia, 12 Ae Juiho de 1895. O secretario Dr. Antonio Augusto de Figueiredo. (Sobre estampilhas) de 45400. N. 2.872-Rs 58000. (Pag u de emolumentos na Recebedona da Bahia) O fiel .' (Assignado) N. M, da Silva. Reg. a fls. 88 V.,do L. competente. I. de H. do E. Federado da Bahia, 12 do Juiho de 1895. .(Assignado) Drr Munis Barrete. a^K"'' DlLSa 25)5000 ^^ Garrafa 20500 Quem nao ter sentido alguma yaz peso de cabeca, iochaso do ventre, lin* gua branca e saburrosa, falta de appet- te, de actividade e de alegra, proveAn- tea de embanco gstrico ?... Paradia- sipar este estado ou prevenil-o, bast. to- mar de tempos em tempos, a Fruta Ja- lien, que se admin stra noite ao deitar- intestinos, effeito este contrario ao pro- dazidopelJ8 purgatiros usuaes. O Bacharel'Esperidiao Ferreira Mon- tero tem escriptorio de advogado Praca 7, antigo Pateo do Colfeg.o n. 77, 1. ndar. I i WWf jm ttm ^iimibirttt I JwmnfJ1' ': I ' *m*J&mF?isSfm%S**,*r'-';-T- Diario de Pernambnco Domingo %1 de falli de 1*95 i Nosejulgueque esta s duas palavras achara-se reunidas tao s para ar- mar ao effeito. Sendo ilis duas inimigas, pa- recem entretanto a ca- minharem juntas, acti- vas e vigilantes, mas sempre promptas a dar comoate entre si, porque a syphilis um dos fla- gellos da humanidade |s por si, ella abrange dous tercos das molestias clnicas, revestindo de mascarando todas as en- tidades do quadro neso- logico. X HDErUEISA, SALSA, CABOBA E GUAYACO IRDOSASQ ( Grande depurativo do sangue ). Approva- do pela Exma. junta de hygiene do Rio de Janei- ro, premiado na exposico de Chicago e prepara- do por JOAO DA SILVA SILVEIBA Pharmaceutico diplomado, residente na cidade de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul. --------Tendes qualquer nianfestaco tuberculosa Procurai a fundo dalla : rreis encontral-o na sypkili-, se nao adquirido por vos, representando um ente legado de vossos antepassados. Tendes dores irradias as pernas, nos brlcos, no tronco, em todas as articulares emfim ? Nao precisaos de mais nada para ficardes convencidos de que tendes emvos o germen fatal da srphiis Cahem-te os cabellos, os pellos do rosto, a pello se enruga, orna-se tirfu/racea, os unheiros manifestam-se em larga escala, e ficareis incerto sobre a origem desses males : acreditai, porm, anda a sypks a geraoo- ra de todas essas manifestacoes. Nos combates do amor, sahistes rendo ; nao percais tempo : ainda a syphilis a causadora do vosso mal presente e futuro. Nem mesmo a innocente enanca escapa a essa praga universal; ella acaba de nascer: aprsenla maculas pelo corpo, que, a simples vista e aos olhos profanos, parecem casos de nonada; pois bem : anda urna ma- nifestacoprecoce da terrivel entidade mrbida; e a pobre enanca nao pasu de urna JurecL-syphilica. A syphilis finalmente O Protheu que, sob todas as formase as maisextravagantes.se manifesta e transforma tra- aendo a hnmanidade todo o seu cortejo de drese incommodos. Oque cumore, pois fazer? Evitar o mercurio e o arsnico, que so em condicOes muito esfeciaes podem aproveitar : e s lancar mo dos depurativosvege- aes associados ao iodo, nicos agentes que sabem alliar a grande efficaca de seus effeitos a innocuidade relativa de seu uso e emprego. No numero dos preparados emcuja confeso n~ ^^.^"g SqE navemente o primeiro logar o 0 GRANDE DLPURAIIVO DO bA.NUua. Elixir de JNogueira, Sais, Oaroba e Guayaco iodurado Efficazmenteempregado as seguintes molestias: syphilissob todas as suas formas e manifestacoes; escrophulas, fstulas, rheumatismo .empigens, boubas boubes, gonorrhas, ulceras, manchas da pelle, cancros venreos, rachitis'mos. llores brancas, espinhos e darthros. E cujas propriedade tm sido ia preconisadas por innmeros clnicos dos do maior nota entre por professores dos mais distinctos das nossas faculdades. DEPSITOS:Companhia de Drogas de Guimares Braga & C. PERINAMBUCO Bronchite P sthmatica O DR. COELHO LEITE, Clnico de UBta nomeada na cidade do Recife, attesta que o Xarope de Lobelia I n fat a ro PHARMACEUTICO ILDEFONSO M AZ6YE00 E' excellenta no tratamento da BRON- CHITE ASTHMATICA Depositas : Ra Bario da Victoria 37, !. andar. Pharmacia Concento. Pharmacia Alfredo Ferreira e em todas as boas pharmacias. FerDambuco puna que reinam no ampio laboratorio, man g Kemp venham estampados era i letras transparentes no papel do livrinho I . nos e Peccam rnente por ignorantes as maea aue vendo dimiauir-se-lhe o leite Elixir H. Horato Declaro a bem da verdada que estando jnlgam poder desmamar os filhos, o quejdoente com dores nos ossos e umitas bor- acarreta desordena perigosas e as vezes bulh.s na pelle, fz us^ do remedio novo o m< rtaes. Nao obrarlo assim as que se- Elixir M. M rat e sarei bem a ponto cuindo nosso conaelho tomarem o Xaro-1de ja poder trabaihar, o que nao fazia ha pe de Dus rt, poia em breve verSo aug- bastante tempo. mentar o le te, que se tornar mais neo e dar s creancas urna vitalidade extra- ordinaria, suppr mindo a t&o usual diar- rha verde, lavorecendo o importan'etra- oallio da denticao e facilitando o cresc - ment. - COIMERCIO do Pernatat- Solea fommerdal hue rCTACB QXMtkX DA JNTA DOS C0RRBT0RK9 l-rtfa do Recife, 10 de uiho de 1695 Nao oouve cuucio. O presidente AaioBio Marques de Atnoriai. e acerola rio Haatel. do Silva Pi.to. Cambio Os B.ocos aiririou con a laxa dj t d sob-e ^oodMt 90 ao techar poderla-se octer 10 I5|I6 cem offertas. Al negacisc&ss foram lirouada por aer da de Bala pira a Europa., Letra part colare anda boje contiunavim i. caera^eoLitaado pequeos Degout a 11 1|8 e Ht. Ctee$es de genero* f*r* o agrtcuftr A. asnear Branco. i,ldem.. . Sorxeaos.Btm, Idesa > Mascandar|lem, idm. . Bro'.o meMdem, dem ae, rWtt ,ico,k iS.lfWB. di Wen leame, idam 40UO UB99 1M0 Cota Alsodio ee Domioal a 10^500 por 15 kfloa. Fazenda dos Morrinhos. Francisco Jos da Serra a"Agua. Deposito em P rnambuco Comp. de Drogas, ra Mrquez de O!inda 24. PHOSPHATlHAFAUERES.AUmentotoCriancas tleel ."V pipa da 484 litros 2051 veo la. Afuardraie Por pipa de Mv litros 1151 eoda. oral Seceos salgados aa bise d 11 kilos U ris. riada. Verdea 700 ris, nominal. Cerneaba Coia-se de 231 a 3(1000 por 15 altos. Mel Por 1001000 oomlDal. TABELLA DA8 ENTRADAS DE AS- SU0AR E AL90DA0 Mez de Jaoho Ola fiarcacaa.....1 a 30 Vaporea.....1 a 30 AOimael.....'*'*} Ssirada de Ferro Ceotral. 1 i 30 Idea de S. Fraociaco. .(t 30 oem do Limoeiro. 1 3u ABSO- car dio Saceos 31097] 1096 903 42691 2048 Saeca 1400 5177 8(5 1272 4 221 37o8 C. de Estiva, 50 barra com 4,3:0 li.roa de aguarden e. G. de Mattns 1-majs. 5 atados com PO doaia ae garrafas de aoa, ca'reearam : P. Carneiro C, 50 barril com 4,500 litros de aeoardrote. .S. Keis & Ho4riaer, 98 barricas com 7 2)2 kilos de atascar braoc. o *apor oaciotial <$. Fraacisco. para Peoedo, cirreitaram : L. A'ii ko & C, 6 barricaa enm 450 kilos de socar braoco, 3 barris com 150 litroa de vioa- gn, I di o od 45 ditos de agoarueoie e J ca xaa com 14 ditos de geoebra. No biale V.ctorta-, para Camorsim, car- reearam : C. Piolo & C. Scaizas eam 40 litres de cidra, 30 barril eonvlttS diW de fiobo d* fruciaa, 6 dito coof $15 ditos a floagre e 20 calzas com 180 ditoae-(eoebpa. J. 8. do Amaral C, 20 caixia com 481 II- tro de ceneja. i C. de Ksiiva, 20 canas com 489 le i 1 s de aa- Do, 2 bsrric-i com 81 litros da cerr ja e lo volomes ecm 930 kiioa de aasocar braoco. No biate D. Aotooia*. para Aracaiy, ca:> reearam : M. Viegai & Filaos, 8 barris com 24) litroa de Tiosgre, 8 atadoi e (6 garra(6ea com 348 ditos de {eoebra. J. S. do Amaral & C, IOS calas cim 848 l.lro* de gepebra. 12 l.us com 96 dltoi -e cog- nac, 4fl Dama loo 1 350 ditos de m-i, 5 oarris com 4(J dito* de tlcool e 3 canas coa 24 ditos de agoardote, 16 catxas com 384 litro-* de cer- teja, 10 ditaa con 80 ditoa de cidra, 29 calxaa e 103 Darris coto 4 36T ditos de fioho de froctaa Na barcaca Amelia, para Villa daPeoba, crregaram : P. da Costa & C, 2 barrilai com 150 kilos de assncar braoco. i na barcaca Nayle do Ocano*, para Pilar de Alaoas, r<"regia . R. eixas, 3 oarrta cono 180 litros de alcool. PAUTA DA ALFANDEGA VALOaaS DAS CADOatAI NACIONAaa BUK'TOS DI KXTOBTACAO SOJKITA8 Somma. . 3m igoal mex de 94 M.isem95 (AVIO o/uo 86956, 1365 6*32 7422 86956: 1365 65999 20957 kstriorfi.eo eclle, 18 le.Jalbo de 18S5 rara o exterior No vapor ingle: Scbolar, para Liverposl, carretso : J. E-o.iy, 200 sacaos com 14,000 kilos de :a:o;os de algodSo. Para o interior No vapor fraacei Mataoio, para Rio de Janeiro, carrega-am : N. Mata a C-, 23 saccis Com 2,225 kilos de iu-c'dso. L. de Oliveira Lima, 163 saceos cm 9,780 k 1'! de a-isocar branca. Nj vato; fraacet V: de MenteTido. para Rio de Janeiro, earregoo t L. A da Con, 21000 copos frocta. No Tspor ingles C. Prince, para o Para, tarrearan : r. Carneiq & C 150 barris cem 13,900 littos S Dita de caona, litro............... Dita destilada oo alcool............ algodao em rama, kilog.......... Arroz com casca, irfni............. Assncar branec. leen............. Dito mascavado idem............. Dito reoado. idem............... Bagis de mamona, idem........ Borracba de Veite maogabeira, idem. Cacao, dem....... ...........tU Caf bom, dem..............Jtl*. Dito escolba on reatolbo, dem...... Dito mado, dem................. Di lo ordinario, dem............... Sement de carnauba, o kilo, i..... Sabao, kilo ................ Sebo em rama, kilo......... Tatajoba madeira, kilo........... TaDoai de amarillo, dan*......... Cera em *eias,kile ail de Julho de 1895 256 400 436 620 120 190 110 too 130 11500 900 11700 11200 21*00 15.00 47 330 666 , 120 1601000 11600 Boliicul Deve ser lida com interesse a seguinte noticia, qu a Fanfulla publica a pro- posito dos productos medicinaeu, propa- gados pelo Sr. D. Carlos : Todo o Brazil, a especialmente este florescentissimo Estado, tem ouvido fal- lar do Elixir e de outras especialidades medicinaos do Sr. M. Morato, mas nem todos conhecem o alto mrito, a honda- da, a tenacidade e a gentileza do preoa- rador desses productos, o Sr. D. Caitos, que um joven ebeio de intelligencia de estudos, que com o seu Lbor incan cavel soube ganhar os elogios da varias celebridades medicas e tantos attest: d is de benemerencia por parte de numerosos doentes, hoje perfeitamente curados pelo mravilhoso Elixir. E vi.-to abordamos este assumpto, de- vemos dizer, por amor verdade, que tanto as pilulas de Tayuy como o Eli- xir M. Morat > silo productos examinados e approvados pela Inspectora Geral de Saude, do Rio de Janeir e que a sua venda foi autorisada pelo governo federal, primeiro, e pelo de S Paulo, depois. O Elixir, tendo por base certas plan- taa raras qua -' sa encontram na ora de nossoe ser.e*, s serve para a cora mi- racul ea da aathma, da cancro das do- res rbeumaticas, da syphiles da terrivel morpba. O 6eu segredo foi revelado, ha bastan- te tempo, pelo ebee de urna tribu de in- dios, cujo nome agora nos escapa, as que opportunameote designaremo', por que este facto se prende urna interessante historieta, que vale a pena.ser narrada. O estabelecimento do Sr. D. Carlos tem urna importancia excepcional a pode competir com us meltaores desse genero, que se acbam as domis pane* do mundo. jAs-istimos ha alguna dias, prep-.ra- cSo deste Elixir, acompanbando atieota- mente todos o> trabaihos, desde a tritura- co d s vegetaes at ao encaxotamente, ao qnal ae segu a expedicSo para ar mais importantes pharmacus da Europa. Alm do curioso processo, sao dignos de admirar a fiscalisacSo, ordem, disci- laem de carneiro em cabello, valor do cento .......................... 1101 Sap.t jj de curo braoco o un o, par 211b0 KrailluaenioM pablieo Hm do qual s hoje o Sr. D. Carlos, comeca s c lher os fructos, alias altamente lison- geiroi, tanto pelo lado moral como pelo pecuniario. O Sr. D. Cario* nao se deixa, porm, dormir aobre os louros, cogitando sem- pre em ampliar mais o seu estabelecimen- to, estudando o processo para o fabrico de outros productos *aedicinae< que se- ro, antes de tudo, submettidos a analy- se dos mais notaveis e intelligeotes m- dicos. Os nossos cumprimentos a ease bn- mem illustre que em Bitucat, gosa de geral sympathia e ao qual de ejamos I prsperos negocios. -------------- Peitoral de Cambar S:000>000 Do-se :ooo$ooo em moeda cor- rente a quem provar a nao authentici- dade do seguinte attestado : Minha mulher foi accommettda de perigosa pneunomia, que cedeu a atu- rado tratamento medico, continuando, porm, depois a sofrer de urna tosse secca de mo carcter. Reapparecendo-lhe a pneumona, passados tres annos, e, em condi^es ainda mais graves, dei-lhe entao o Pei- toral de Cambar, de Souza Soares, e apenas com alguns frascos ficou radical- mente curada. /. J do Nascimento [ S. Jos dos Campos, S.Paulo. ] # O AGENTE Cmpanhia de Drogase Productos Ck> micos Anacahuit^Peitoral As curas produzidas pela composicac da Aoacahuila peiloral, sao real- mente milagrosa. Don Clemente Silva, que reside na ra do Estado, Santiago de Chile, escre- ve aos nossos agentes em dita cidade, que haveodo sodrido atrozmente de as- thma, peio espaco de mais de sette anuos cem que medico algum jamis Ihe ouves- i!8 proporcionado o menor allivio ; decidi- se Qual mele em lomar da composico de Anacahuila Peitoral, e depois do ha- ver apenas tomado dous frascos, deseo* brio com sorpresa, que a grande opprcs- saodopeito ha lia quasi completameaie desaparecido. No eulanto fui co> nuando a fazer uso delle e no fim de tres mezes se achou complelameule curado, com grande assombro e salisfacao de lo- dos os seus pareutes e amigos, os quaes j tiaviam perdido as esperaucas de jamis rel-o bom. Dase tambem qua desde eolo esta parteo tem reccmmendado um grande numero de seus couhecidos que soffriam de difiranles affecces pul- que serve de envoltorio a cada garrafa. Adiase a venda em todas bolicts e drogaras. Cura de tosseasth'iatica com o Peitora 1 de Cambar Pessa da familia do Sr Jos Car- neiro da Silva Reg, da Baha, que sof- fria de urna incommoda tosse asthma- tca, que resistir a cinco annos de tra- tamento, curou-se com o Peiloral de Cambar, de Souza Soares. O AGENTE Companhia de Drogas Productos Chimicos. i "-"ci-xs*-"^**3C->**-3"< -**-e;.~ a I co K fa- CO. i ? X y ! Dr. AitIim- Caval- canti Parlicipa a seus clientes e arriaos |u muduu seu consul- torio e residencia para a ruado Bario da Viciona n. 46 1." an- dar onde contina a ex<;rcer os myitere9 da sua profissao. Consultas de 1 larde. as 3 horas da TELEPHONE N. 430 i- ?; K i 0) ?! V. 01 1 J i ?! a y. e- -X-Jl-K^-KM- I i Cirur jitio dentista cirurgi5o Jos Hygino de Miranda, deniista, bro seu consultorio na ra No\a 19, Io andar. Dr. Francisco Leopoldina * specialidcdes : Febres, molestia de criancas, syphiliticas e da pelle. Consultas de 1 s 3 Leras da ta de roa do Mrquez de Olinda n. 38, 1. and ir. Reuider.cia Ra da Santa Cruz n. 72 Telephone n. 214. Chamados por eseripto. .M. P3BZTAs"firiXASifS Avisa a seus amigos e clientes, que. mudou o seu consultorio para a ra Larga do Rosario n 0, antigo con- sultorio do Dr Ferr ra, onde continua dar c neultas das 11 1 hora da tarue e resido ao Cajueiro n. 4. Tdfepho n. 292. Dr. Barreta Sampaio Oculista Consultorio ruaBarao da Victoria n. 51, l.' andar. Ex-chefe de clnica do Dr. de Wecker, de volta de sua viagum a Europa, d consultas de 1 s 4 uor.s da tarde, excepto nodomingos e das san- ,ares, ^ j w zzbrvs^zrsL' Si Pacifico, na America do bul, e que seu bons resultados tem sido untversaes. Como garanta contra as falsihcacdes, observe-se bem que os nones de Lari' ca ra Sete de Setembro n. 34. Entrada pela ra da Saudade a. 26 Telephone n. 287. rienda geral : Do da t a 9 dem de 20 ae Jalbo de 1893 Alfandeaa 1,0.17:115^83 53:8704083 Renda do Ratado : Do da 1 19 84:981*701 dem de 2 > 6:Z*8.}7 Somma. total 1,030:983*366 93.250*533 i,t8vaj5^ot 1" 8cc8o da Albndega de Pernambuco, 20 de JolDo de 1825. U cnefe da aeccao . L. P. jaecera. Pelo lfcsooreiro rtemeu-Kilu N. CQaves. i r*------ R ECEBBDORIA DO ESTADO 03 dia I a 19 idem de 10 RECIPE DtlAINAGE Do da 1 9 dem de 20 61:647*923 Vt3."*5til 6.1:803*434 3701*449 1:103*6j8 4:801*057 Uiia vegetal ee eruto, Uto........ 281*000 i Carocos ou sement dealgodae, dem Ota' ' Carrapateira i sement J............ 190 Carnauba, idem................... 1*933 Carvaoae pedra, tonelada.......... 40*000 Dito aolmel.....................- 150 Cooroi seceos espicoadoi, kiiog.... 905 Ditas ditos saleados, idem......... 855 Ditos verdes, idem............... 620 Cooriobo nm...................... 1 *"0J Cocos em cases, eeoto............ 9*000 Cbioellas, pac____................ 1*50U Batmai. par...................... 5*000 T Parlaba e mandioca, luto.......... Qraxa sebo, fcilog................. 693 flenebra, litro..................... 360 Jabaraad} (folba), idem....... 800 Metos de aola, valor nominal........ 7* 600 atel da tanque oa melaco, litro...... 156 Milbo kiiogr ....................., i30 Oleo de mamona oo de ricino imparo litro.......'................ 30 Pelles de cabra em cabello, valor d* cento...................... 140* Kovlmcnlo do porto Navioi eotradoi oo|dii 20 BaenoS'Ayres essala10 dia?, vapor lugl-z Niie,> de 3425 toaeladaa. coamaodaote J. D. Spoooer; eqoinagem 157, carga varios ga- ne oj ; a Amonm I maos & C. Bordean! e escala23 d as, vapor traocez Ma- tapan, de 2082 torelaias, commandiote F. Leomoioe, equipai Rio de Jaoet-o e escala7 dias, vapor ciclonal Mara-ih-ic, de 1V99 toneladas, commaodante tiailberme de Castro, equ'pagem 60, Carga va- rios eeneroi; a Pernira Carneiro & C. Terra Nova60 das, lugar ingles Silver Sea de 177 toneladas, cap.t&o J>mes Sacw equi- pageai 8, ca-ga bacalbto : a atended Lima 6 C Liverpool e encala20 dtaa. vaaor ingles Bonr boo. de 983 toneladas, commandaote S. Hen- dy, eqnipagem 30, carga varios gneros ; a Companbia de Estiva. Liverpool e enea I 18 dias, vapor logias vOrca- na,* de 3080 toneladas, commaodante F. E. Kue, eqnipagern 124, carga varios gne os ; a Wiloo Son & C. NewYo-k-li oas, vapor loglez cColerldge, de 1645 toneladas, commiodtnte J. Brown, eqnipagem 18, carga varios gneros ; a Black- tiurn & C. Navios sabidos no me;mo dia ScVtbamptom e escalaVapor ingles Cly.ie, com^andanta Spcooer; carga varios gne- ros.' ParahjbaLugar noraegoeose Patoros, capi- llo A. Andersen ; em last-o. Valparaso o e-ralaVapor ingles Orcana, commaodante F. E. Kite carga varios gne- ros. Mercado aanieipal de H. Jos OmoTimentodeste marcado oo da 19 de Jnlbo (el o segointe: Entrsram : 36' bois pesando 4,851 kilos 430 kilos de peixe a 20 ra. 8*600 9 compart. com miriscosa 100 n. *9C0 8 ditos com camarOea 100 ri. *8O0 26 1/2 columnas a 600 n. 13*600 2 carga com galliohas a 800 rs. 1*000 7 cassoaes com gallinbas a 300 rs. 2*1(0 8 cargas com milbo verde a 300 rs. 2*400 3 carga com amendoim a 300 4900 i cargas com batatas a 300 rs. 1*100 i cargas com macacbeiras a 300 rs *30Q 2 cargas com cefcolInUo ICO ib *600 2 cargas com gerlmaos 300 rs. 4600 Q cargas com verduras a 300 rs. 2*700 4 carga com caona a 300 rs. 1*200 22 argns com Urauja a 300 rs. i caritas com iabame a 300 1 cargas com toncas a 30v rs. 3 cargas con diversas a 300 rs, 3a car a* com fartnna a ihi rs. 5 cargas com milbo aecco a 200 rs. a cargas com fei|ao a 200 ra. 75 lugares a 200 rs. 13 Suinos a 200 rs. 12 comp. com duineiros a 1*000 7 comp. com ci.: i'w a 7oo rs. 8 eomp.com (reasura a *u '8. 3% comp. com comidas a 700 rs. "3 comp. com faseadas a 600 rt. 49 comp. com verduras a 300 rs. 83 comp. com tari ana a a/Ml rs. 52 eoosp. com UlBoa 1*000 Dr. \imcs Coiuaitra--------Clnica M 6*600 0^0 Cirurgica Consultorio, & ra Mar- IftOU quez de Oliuda 11. 64, 1." andar, onde d *JJJ" consultai das 12 s 2 boras di tarde. 68)t/'. Especialidades Febres, partos, moles- 1* 'tiMaj rua ^a f'^e(ia,le n- 8*1 esquina da rita do 12*iKKi 4*90n 4*800 23*K00 43*8lK) Atalho ou no consultorio Telephone n. 387. 34*000 104*000 "3I4*70 5.705*0J0 6 019*700 kilo. Ri.dlmeato o Irai 1 118 Precos do da: Carne verde de 400 a 1 *000 rs. O Sainos de 1* a l*2O0 idem. Ca-oeiro de l*2t a 1*500 dem. Furicha de 800 a 1*400 rs. caa. U1IU0 de 700 a 1*000 rs. a cola. Feao ce 1*200 a 1*800 a caa. ___ 9avrS eipcndir De Pella* Lg' dltamarqaex AorJe & Commy. Patacao argeuliuo Almilla. Logar dinamariuei Varde. Lugar Braailelro Brasil. Lngar argentino Condena. Lagar sllemlo utir. Logar oruegueose Sylpbe. Paiacbo noruegueise Haas. Patacno alleoao Anive. Paiacbo noraegeeose Eiaar. Escnna allema Blise. De Cardiff Barca nornegoeoee Sala. Barca noroeeoenre F n. Barca Doraegoeese Ganvmedes. caraa oo'Uetoeoce ida. Barca inglesa Pellicaoa. DeTerrNova Lagar ingles Uennio. Logar ingles Dora Lagar iagle Vidonis. Lagar leles Vidonla. Lagir Ingler Clama. De Hambargo Brigae kllemSo Ouo Grat m Slalberg. Bi'ca aliem Albatross. Barca allem D. Dalnres. Do Porto Brigae portagaei Vareiro. Da Londres Lagar ooraegoeas Palaader. Lagar ioglea Fanoy. Vapores a entrar Mes de Julho Coleridge, de New York, a 21. Barrots, de Triestre, 21. Orcana, da Enrop-, 21. Alagoas, do norte, a 21. Tagax, da Earopa, 22. Mudaleoa, da Eo'opa, a 25. Mjortk Pnnce. de N-wYork a 25. urelana*, do sol, a 29. Vapores a sah!r Mez de Jalho Rifc p esc, 4lagoa8, 21, as 2 boras. Mamas e esc, Maraiihlo, 21, s 5 b^ras. Buenos ayre e esc, Oreaos, 21, ai 5 boras. 6. yres e esc, Mitapao, 21, s 4 bons. Valparaso e esc, Orcana, 81, is 2 borat. t yajooib e esc, Oreliaa, 26. as o boras. r. Airrrdi Gaspar Medico Con 14*700 sultoro e rejidencia rua da Imperatriz n. 71, Io andar." Operador parteiro tra- ta com especialidades de molestias de se- nhoras e creancas. Consultas de 8 s 10 da manh. Chamados (por escripto) a qaalqure hora, tei.kpkonk n. 226 -------------->-------------- Clnica medica cirur- g:ica Bo Dr. IlumiiKurN da Silv/fl Especia 1 n.odf : (uelrriiin ae wnbcr.s, crian cas, de apparelno r^aniraU-no e nueauvo Oa eonsolias oas 10 a 1 da Atiende a rbamadoK r>-a f. r* Dr. Amaro Wandcrlcy Avisa aos clientes e amigos que pode ser procurado de 12 horas s 2 da tarde na Pharmarcia Bom Jess, rua do Bom Jess n. 24. Residencia Rua Direita n. 10 em Afogados. Dr. a. Ilygno de Miranda Medico pela Faculdade de Pariz, cir Inrgio 'parteiro, ahrio provisoriamente seu consultorio na rua Nova n. 1&, 1.* andar. Consultas das 1 s 3. Espe- cialidades : partos, molestias das senho- ras e dos org&o genito-urinarioa. Re- sidencia: rua do Bario de S. Borja c'O. 1 Royal Insurance Gompany de Liverpool CAPITAL 2900:000 Fundos accumulados L 80:080. AGENTE POLHMANN & C Clioica iiipilico-rirurgic 1 Medico, parteiro e operador Dr. Manel Carlos de Gouv.i, Ide volta de sua viagem, previne* aos seus c'ientes que reside e< tem seu consultorio aberto ruaBarao da Victoria n. 61, l.*ij : andar. D consultas de 1 s 3 hores' ,da tarde. Acceita chamados a qualqutT Jhora para dentro e para fra da' kcidade. Peitoral de Cambar OpiniKo do Dr. Cruz Cordoiro O Peitoral de Cambar, prep'arado pelo Sr. J. Alvares de Souza Soanjs, o um excelente balsmico, e como ;:a tenho empregado nos doentes de b ron- chites e affecces pulmonares coni grande proveito, tanto mais por ser um expectorante suave e efficaz ; o que affirmo em f de meu grao. Dr. Autonio da Cruz Cordeiro. /Paraiyba do Norte cizsriCA VESICA sxarr.:-icA I O DR. CORREA DE FA' tem o seu consultorio medico cirur- gico na rua do Rangel n. 8, i.- andar, d consultas todos os dias de 1 ij2 s 3 112 da tarde. Residencia rua da Imperatriz n. 5, 2." andar. f Especialidad s : ^Molestias e operacoes de olhos. c fegg or**" 1m^^ OiP ** r=^. Clioica Medica DO Dr. Alberto de Mendon^a Consultorio : Rua da Imperatriz n. 8, 1.- andar. Consultas : de 1 s 3 da tarde. Coqueluche Coras do Peiloral de Caoibar Declaro que criancas de minha casa que se achavam atacadas de coquelu- che ficaram em poucos dias restable- cidas com o uso do PEITORAL DE CAMBAR.f\, de Souza Soares. Amrica Salvatori. [Socio da firma tauoel Joaquim M0 AeiAa &rC, do Rio de Janeiro-I t-2 1886. Perto, 99 de Abril de Illms. Ur>. S-ji.tt e Be w e. Tenbo empregdo maitas vetes na mi- obs olioiua com bom resultado a EmuisSo !e Scott, e julgo este preparado muito 7;.n*ajuBu para a admiristr' oDu^nancia e inciloj-tita tolerarlo pelas f esaoas do estomago maia delinco a UjCoptive!. Jos Antonio d'Ancie Proenoe. Cirurgiio-Mr do Exercito, etc. Capas recebeu o iinpeime&veis para hornera Ao Paradfs desDotnes KDTAES Pagaoieato do calcamento d parte da roa da A ssiimpeo Treguezia de .S. los. O preteito do municipio 00 Keife, man- da f^z-r puo'oco aoa propri^tanos du su- precitada roa que no pra&o mprorogavel de 30 dias contados da data do preeecte edital, deverao vir recoloer *o cofre n?u- nicidal a mportaocia do calcamento teito, calca'ado oa r*So de 15 0|Q aobre o valor locativo dos leapectivra predi'. de coa- formidade com o dispoato do 70 artigo 1 do crcamento vgent**. 46 D. Oliodioa Lio do Kego 52$447 48 Antonio de A. Viliaroaco 259o7 yo D. Margarida Maon Freir e Jos v'alaians Ruff Ooarte 335";47 52 FrancioCj Jos Fernandas M&rcoa 69S300 54 Jos Naoea da Caoba 421997 56 Joae Francitd de Paula Ra- mos 33(9547 58 Jos, filho da J< a juia Sju- aa Mhu 425997 60 D. Amelia M-na de Larva- Ibo e Albino Joaquim de Car- valbo 7U358 62 Manoe! Fernandos Mascare- nhaa 424997 64 rmandtdn do Saotiasimo Ss- crame ;to do Santo Antevio 42;i97 66 Fraociaco Jos R-gaio B.-a^a 47r>-'50 6H Bsrnardino Antonio da Silva Liaboa 33i5547 70 J0S0 Franc'sco Re?e* Rvla de Garvalho e Jea Mereita Fragoso 88S200 72 Antonio Soares Pinto 5i$s97 74 Jos d Silva Lope 1504097 76' (Je:mano Ignacio de Ae- vedo 33547 78 Igoaeia Joaepha da Jess 310500 80 Maooel Fercaade Masca- ren .as 530447 Contadura, 16 de Julho de 1895. O contador Go'.uino Pesa. O Dr. Jos (ornes Villar, juib do segando distr co municipal da cidde do Re- cife, Estado de Pernamouce, em vir- tude da lei ete. Fo saber os qce o prsente edital virem qce por este juno tem de aer arre- matado a qnem mais der co dia 22 de c )r- reate mea, i2 Loras do dia, na salla das audiencias publicas os beos penho- rados a Bernardino de Azevedo por xe- cagSo que loes movena BeirSo dt Almeida, oojoa beoa sSo oa segaintas. Vate pecas de madapolo Punsaimos avahadas em 100000, oada ama, preta- endo ao todo 200^030, sendo que a dita mercadoria, vai a teroeira pr. 51 pela qaantia de 1621000, feito o abatimento de 10 por cento, aobre o valor de 180f$000, por qoanto fei a segunda praca. E para qao chegao ao oonbeomanto de todos mando ao porteiro do juiao affixar o presente no logar do coatame, pascando a respectiva cerddAo. Dado e passado oeste 2." dstricto mu- nicipal do Reoife em 10 de Jalho da 1895. Antonio Florencio da Silva, eserivSo o esoievi. Gomes Villar. Edital Illoaaioacto elctrica da ci- dade do Recife A Secrataria da Industria do Estado de Per- aamboco, faz publico qae de accordo com a Le 0. 73 de 18 de Malo do co-reue aooo receber a> o dia 20 de Setembro prximo propalas para o Fervijo de illamlnaco elecifica da cida- ae do Recife, as ceadi6es seeointes que ser- virao ee bate para a utlebrajao do contracto qae nos termos d'aqaelia lei se boover de la- vrar. Art. 1 A concurrencia versa'. 1. S-bre o praso do privilegio dorante o qual o coocessiuDario lera, excluido qualquer concurrente, o monopolio desse servjgo. 2. Sobre aa condi0ts a qae se propCe o coiictssioQarlo, a pos a terminacSo do praso do privilegio. 3." Sobre o sjslema de assenl^men'c, caoa- li.co uistribaicao e r^gularneutacSo da illomi- nacp. g i. Sobre a iotemidade mnima da illomina. ao, aliara do cais-ioe^t-", em qualquer ponto IIIGIHH V * I Diario de fernamlmco Domingo II de Jalho de 1*5 S c / . dsatro do permetro que limiur a rea do pri Vll'gl. _. . 5." Sobe o prego da nnidide ca, quer das roas, p-agas f, quer dos edificios ponino'.e para a particular e domiciliaria. 6. Sobre Oa abat meotos feitos uesse prego quaodo se tratar da Hlominago as casas de caridades as escola, palacra do governo, quar- leis e mais reparticO-s publicas quer estaioaee, mooicipaes oa federes. 7.* Sobre a rtducgo oo nrego segoodo o numero de boras oe illounnaco ein caaa uouie t segundo augmentar o consumo. 8* Seurea oieoeidade media di lux oas lootes, que devero f" servidas por lanadas nunca inferiores a 200J velas. 9. Sobre a civieo (O nao las cidadea em sexto-es iniepeHdroies oo na-3. 10. Soore o oraso para comer.- os traba- U.* Sebre o praso para te'mlnago de^es tracalfios, oem s do servigo letal para dio.ti va losUJlago e foncciooauenio da illomio.go em toda rea do privilegio, como separadamen- te para os diver-os bairros da cidade. de modo a ser a pare central iliumioada a lu elctrica do mais breve praso que porsivel fr. An. 1. Cada proposta deve' ter acorapa- nhada do certificado qoe aiiebte ter o proponen te depositado no Ttierouro do Estado, como caugc para 8lgnaur.: do centrado, a imaor Uncu de 15:000 (qomte cornos de res) em l- nbei'O oo era -pili-ts da civida punll. a. Arl. 3." Jolgada a coo:urreac a se restituir o deposito .es proponentes p'ejod'cados, deven do a caocao .10 proionenie preterido te' eleva- da a 30:COO por occasio da assigoata-a do coDiracto, ijca cSj poderser demorada mais oe qoinie dias aps o jolgatneoto da concurren- cia, sendo aquella qoaatia Destinada a garanta Jas multas que booverem de ser impostas para fiel exerogao do metmo contracto. 1 Esta canto Oh. I permanecer do Tne souro do Estado a 6 a expirago do praso an pri l^eto. | 2 D- ver ser tolegralis-d, destro de oito das, loda a vei qu- (o- -.esUcada por multas imoostss peio ti-cal oo go eroo em virtone oe Infracta! de qoslquer das causlas cent-ac- tuara. Art. 4* O contra .tanto ca sejeito as se- guales molas. a) Perna total da raugo si dent'O de t'ee me- zea cootades da assignatora do contracto nao heuver iniciado o seivicu ** inslall;gO. c) Mullas de 20OJ a 1:00'* doraote o privile- Art. 14' A Hloinnigo elctrica deveri ser. vir aos oairros uo Mec fe < a fortalea do Brum a ponte do Lmoeiro, Santo Aotonlo lodo, 8. Jos (i' e 2- osttricios) al a ponte oe Afoga. dos, B.;a.Vla:a a comgar oa roa da Aurora to. das oevendo abranger todos os pomos dente balrro servido actualmeite pelo gas carb- nico. i' Todos os temis nonios (ora dessa rea presentemente illootioados a gal pedero coo. iouar a ser illomia-idos da mesma forma oa a loz elctrica segn lo mata coovier aos prapo. nent-s o ot accordado coai o goveruo. 2- Nos suburbios o governo rodera conce. der prazo8 maiorespara termiaago dos traba- tbos destia.ios a levar.Ibes a lllumit oa a las eiec rica, todo anda serondo o que mais coavier aos proponeotes e for igulateme accordado com o governo. Art. 15' Para mais rigorosa dellmitago da fea a ser llaminada o concesionario ass'gua- r com o contracto om exemplar da plaa aa fidade onde, essa rea estar rigorosamente marcada. anico. No caso de illomiago mix a a rea de ama e a de entro syHema gero rigorosa. m-ote marcadas uessa planta a tintas diITe. rentes. Ari. 16- No caso de nominara) mixta, ba. vendo de ser 63se se.-vico feito a g;z em Darte rea do privilegio e a electricldade em oatra parte, os proponeotes devero aoreseotar alm dos poati's sobre que versa a coneorrencia para tilomioago elctrica, anlogos detalbes (ecboi. ees motis mutandts para o servigo a gas, co. mo typj de bico inclusive os mai modernos do sistema Aoer, !ujuiand\-e as clausulas do edit-i da prefe.itora mooicipal de 28 de Agosto de 189), adiaste iraoscriptas. Ai. 17. O contrario ser aa oa que de futuro esttver sujeita a essa de. cima. Art. 18- Pa'a todos os euTeitos do contra-.to serio onicos competeoiej os tri->onaes do Esta. e io de l'-.-nari)Buco. A-- 19 O ti.ve-no da Eva lo se obriga a coBcetder isengo de irxpost,s estadoaes e ma. n'cipaes para o material, combastivel, obra-1, elc.caDendo ao conce^siona-'o solicitar anqu, d r do goverro da Umo seogo de direitos (e. deraes. CLAUSULAS A QUE SE REFERE O ART. t6 Da qaanlidsde do gax I.'O gax sera carbnico, ex'.rabido do carvio gio, pe i n.iracgo no qnatqoer lUasola contrae-|je ped'a ob ooiras sonstancias qoe o possam loal ou disposicao do regolatnento aua com u- dieucia do concresioBano tea de ser elaborada Dlo mgei.beiro fiscal para boa execugao do tcesno contracto. c) Pi-oa oe metade do prefr da loi corres- pondente a caoa loco qoe for encourado enlo- quecido ou apresentaodo trequeutes e incom- modas iril-rm:'. bii-iaj. c) Perda de doos te gos desse prego qaaado focti apreseet.r frequentes eclipses. i) Perda letal dease p'tgo uando o foco esli- ver n;g3do duraote mais de metade da noote. <) Qu..n cresceri a multa de 1:000*, e a de 5:000/ qoan- ao f uDir a ma:s de aetade. do sobir a roals de metade. E) Quaodo esse facto se reprodoia mais de trlnta Vries do aooo o gjveruo poder* rssciD- dir o contracto si Bao preferir rbegar a novo abordo de que possam resultar vantagens para o servir. b) C; docidade do cont-acto si por colpa do contrarame ficar a C'flaae as escoras doas ooi- tes cinsectitivas oo nao. Art. C Para toa sc lisacao do roolracto o governo man tra jomo companb'a um eogr- Dbeiro Bacal, om ajuiante e o numero de guar- das de illDmimcao qne lr joigado necessa-io mas que to exceder de seis pra o qne deve- r o contactante entrar aunualmenle coro a qoanti" de 20.0 OiO para o Toeeooro do Esta- do, destinaos a pagamento desse pestoal. nico. Alem dessa quaniia annualmenle reilisad prlo concessiouaro, dever es e foroe- cer i ros costa e de ama vez por todas para o ecripiono oe tts.-al sagao o ieairemeoios qoe forem necessanos I verifiVagao das cenJ gOes de orna DOa illuminagSo. ou excedendo todava essa tesneza a 10:000*. An. 6 Dentro do p-aso mximo de am anno, a comar da data da asslgnatora do contracto de vera estar innccionando em toda a sua oleoitooe a illuujiragSo elctrica dos bairros do Recife, S. Santo Antonio, S. Jos e Boa vista. Art. 7.* O praso mximo para terminagaode todos o< trabalbS ser de dons aooos. Art. 8* Sera de tres mezea o praso mximo para iniciago do servjgo, contado essa p aso d assigraiura do cont acto. Art. 9. Deotro desse praio dever o cencfs- sionario preferido aob. pena de caaucidade e pe da da caugo entra par o Tne'ouro do Es- taoo com a importancia de 994 9174528 ao cam- bio do da. segundo a avaliacao do arDitro dei- ropaiadcr, como valor da actual enprexa de lllumimagao a gax e nos termos da clausula 13 do contracto celebrado entre o governo da an- litta provincia de Peroarobofio e Fielaen Bro- tns. ex 26 de Abril de 1856. f 1.* Essa Importancia destinada dos termes da Le n. 1.901 de a de Jaubo de 1887 ao paga- mee te a qne est sojeito o Ertado por fo-ca daqoella clauruia e dos termos do art. 1 7* dessa lei, e poriaMa do governo do Estado ae 7 de Outubro de 1890 e respectivos cobsiderandos. ^fBealisado no Tnesooro do Ettado pelo coucessioo-no o deposito daqoella Imporlanola. cabera ao Governo do Estado liquidar com Fi-1 - cea Brotbers o extiocto contracto e o pagamen- to a es'es devido como odemmsago, indo no termes da citada clausula 13* e mais declsoes cima indicadas. 3.* Nessa liqoidat 53 ser avallado torfo o material da Empresa aoe oio tiver sido inclui- do na avahago oe 1889 fela por aqaeile arb - tro, para o tim de ser indemoisada a mesma trx- pre'sa da importancia respectiva, qoe igualmente tero de realiear os oovos eon 4. Para esie Om logo que fr assignado o novo contracto o Governo nomear os seas srbl tros para que procedam avahago do material accresLido. Art 10. Em todos os pagamentos devidos por iodemnieago do Ertado a Emprea o Gjveroo usar co o melbor Ibe parecer do dlreito, que Ibe taranndo pela ciau-ola 13 do cu. contrae to.de reslhar ditos panameotos em prestages aonortes seeondo as forgas do cofre estaooal, juro fe 6 /, e a qoantia qoe restar at a exime- gao Oa divina. Ai. II. Pudendo a actual empresa de illumi nagoa gz concorrer apreseotando proposta nos termos do presente edital, Dea enteodido que a preerencia e ibe (aber nos termos do art. 1* 88 5e 6' Ca cil. Lai o. 1901. I. O novo contracto tO pod r ser lavrado com Fielden Bro'hers como innovsgao do de 26 de Abril de 856, felas as devidas modiflea- goes cSofqoaDto ao -yatema e illom'nago e soas corsequencias ecbnlcas como priocipal- aenle depois de expresra declaragSo dos mes- moa Fiemen Brotbers de acceitarem a innovago como liquidando definitivamente todas as ques t0e3 ex'stentes entre e3res empresarios e o Go verno do E-tadc, desooriuado este do pagamen- to da indemoieago da cit. lausola 13* do con- t.aeto de 2o de Abril de 1856 e sem mais dlrel- to da empesa reclamafo de qualqoer paga- mento psr parle do Estado, f-alvo todava a divi- da do gax consumido na illumiosgo publica e j esT nurada. 2*0 crmressiooario, Fl^lden B.-otners ou ootros, podero empreear o gaz carbn co pa-a illnminago dos suburbios da cidade do Rectf', tenco igoalmente privilegio pira esse bm, no po erao empregar c material actualmente quai r emjsrvigo, feitos a juizo do eogenheiro fiscal os deTifO! reoaros. concerloa e substtolgOes bem como conatrucgOes novas que forem precisas. Art. 12. Os coacessjonaiios gozaro igoal- mente do privilegio de forcecer do permetro da cidade forga motriz para o servigo das iodos, tras que quizerem empregar (raeese fim o gaz carbnico oo a electncidade, ficando obri. gados a conservar doante o da a presso do gaz e mais requisitos necessanos a alimeotago de'mbiore?, ao foraecimenio de laboratorio, e aos demais misteres a que poder eervir aqaelie gas. Aft. 13- O g'overoo fornacer aos proponen, tea e ao coneeasjpoario as plantas que possoe dacicsde e seos suburbios, embeodo a aquelles orgtniBar as demais plantas, trabalbos grapbl- c;sf dados, tecbotca qpe forem preciaos a con. fecgo das sus prepoetas dar oes con Hg6esem que elle exigido pelo p-eseote costra:tj. ^"2.* Antes ce ser langido na rie te canall- sago, o gaz ser expurgado de lod s as ma- materias nocivas boto a sauJe nobnca como a oa conserugaj dos eocauamentos e app.ie- ib.'g. 3.* A loz do gaz te- o noder Iluminante ce der. vellas de espermacete das que qaeima aete urammas e oiteota ce ugrammas porjbora, cor- respendeole ao 120* ingleses. 4.* Esse poder illomuaote ser verificado em pholometro aberto qaeimaodo o gas oo mesmo meo que o d llumiaag&c publica em Cida occa.'iao. 5." As experiencias pbotometricas para veri- riracAo do puder illomioaote, ser> fetas tolas as otiies entre 6 e 10 boras e os seas resalta- dos cods Dados pelo inspector da illnminago em livro especial e eob sua guarda. De dez em dez das se addioiooaro esees resultados para se coobecer o puder iilamioante medio da decada, morreodo o contractante em malta, exilio aoaixo se estatu, sempre que a oidia da decada, fr inferiera velas, arsim como, sem- pre qoe a rxna de cada oolte, tomada isolaia- mente, !- inferior a uove e oito decimos de vela. 6.* A i rdSBo do gaz em qoalqaer ponto do- eicapameotoi pblicos jamis ser maior de 20 millimet;os, ue.-n mnor de 4 millimetros. TITULJ 3 Da fabrica, saas dependencias, canallsago e lan erua publicas 10. O cootractante p-o Juzi-a o tai em ama oa mais fabrica, comtanto que jamis possa rovo- car a onidade da fabrica pa'a iseotar-se de for- necer gas onde ine fr redamado, tanto pe o moni ipio come pelos particulares, deotro do permetro da om cacao poblica actoai ea rea a accresc^Biar, qoe B-ra marcada ai plaa que eile ceve assigaar por occasio da assignatu a do contracto. 11. O cootractante mantera semore a toa fa- brica oa fabricas, g-izomelrofe e offi ioas em es- tao de atieuder a todas as uecessidadea do ser- vigo da illamioago publica oa part utar ter as baleras oo lomo qoe forem precitas, de sorie a haver semjre oina batera,-pelo aeoos, de reserva ; empregar os apparelbos mais mo- dernos para a aparago do gaz, oolioaando. no'pm. someote com os actaaes eiqaaoto elles O-ta-rm e satistizerem as oecessidades do te.-- go da distrtboigo ; mas os gazometroe ae muotar '-a da faDrica sero ligados a esU por om cooductjr virgem, de sorle que, oem asa- me dorante o da a regularidad* de emissio possa ser perturbada pela operago da encl- menlo desses gazometros ; ter lodos os ma apparelnos precisos para a re olaridade do ser- vico ; mantera empre a tde oe carailsago publica e denvagoes a porta dos consumi- dores, em oom esialo e com os dimetros cor- respondentes as consumo. As actaaes laoie-nus proptlaceale ditas sa- rao, dentro do prazo de tres aonos, contados da data -Ja asstgoatara do contracto, sabatiioidas pejo cootracaate por ootras do tjpo actual da cidade de Pars, l*lo laoteroas cm vio ros corvas rtflexo e oa porte soreno'. As novas ianiernas qne se asientarem sero ogo de9te typo. Todas as lantemas publica! serio riempre mantldas em p rfeito es'ado de asseio e de pin- tora e numeradas com algarismos de metal pre- to dos vidrus. 15 Para a (iluminarlo publica, correr por coma do roatractiote o foroecimento e o assen- tamento dos combustores, compretiendendo o ra- mal, a columna oo araadella e laoterna, e bem arsim a coDservaglo e asseio deases orgos e a operago de ascender e apaeai", secando am borarlo. que ser flxado pelo engenbelro fiscal de accordo com o comprimeoto das ooiies. 16.* Para a illnminago particular ter o ccd- iracante o privilegio exciu-ivo para o foroeci- i eoto, aeseutameDto e reparagj do ramal at o aedldor, correado as despezas por conta do coosomidor, salvo as le assentamento, foroeci- ment do ramal e sua censervaco, na extenso co dez primeiros metros centados do encana- ment gerai, de onde de^ie partir o ramal pBra o coDsomrror, parte esta qoe ser cusa do cootractante. O engenbeiro fiscal fixari, de accordo com o cootractante, a tabella dos precos para essas obras por conta dos consumidores, devendo esta tabella ser revista de 3 em 3 aanos. 18. Nenhnm medidor poder ser aBsenta^o ou reasaenlaao sem que primero teoba sido of- ferecido pela inspectora do gsz. Essa afferlgo gratuita. 22 O consamo de gaz ser pago por mea vencido, efltettuandc-3e esse pagamento ale o oltimo dia Dtll do mez segainte. Na falta de pagameoto por parte do Estado, vencer o debi- to juros rzo de 6 "(o uo pnmeiro anno, 8 , oo aegundo, 10 ",. no terceiro de demora, e as- sm eegjuidamente. Na particular, o cootractan- te terao direito de cortar a cemmuolcagio ao gaz e f restabe.ecel-a qoando a divida Ibe for paga com os competentes joros, a razo de 6 ,, ao anno. Na falta de pagameoto por parte do mqailino responde o prcprietario do predio. 23 Os medidores eero do systema mtrico, contiooandc-3e4 porm, a usar ob que existirem asseotes na data deste contracio, em qoaoto et- tive-em em bom estado oo poderem ser repara- dos. U consumidor livre de comprar o medi- dor a qaem qaizer, inclusive ao contractante, qoe oeste objecto exercer sua industria em vre concurrencia com o mercado ; oto poder. porm, o meridor ser de um calibre superior ao numero de bicos de gaz que bouver no predio, oem ser assenlado ou retirado por outrem, que nao o extractante. ' 24." A canalisago a partir do medidor e os apparelbos da illumiosgo correm por conta dos consumidores (salvo da llluminago publica) e podem ser vendidos e aseestes por qaem con- vier ao consamidor, inclusive o confactaate, que nease objecto exercer toa industria livre- mente. 25 Os conbomfa\rrea So responsavei pelo pagamento do gaz entrado em eaas cieas e| e. gi-tralo pelos medidores, erabo-a se perca por dtfeuo oo mo estado de seas apparelnos de i lomjnac) oa na canalisago alm do medidor. 26* Tanto o contractante como o consumidor, Bempre que enaceitare n que o medidor tem deixado de bem luneelonar, tero o direlto de reclamar da inspectora om exame no medidor, correudo a de>pza por coma daqoella das doas partes qoe reclamar o etame. Se para o exa- me for necessano a retirada do medidor, um out o sera provisorlameote inslaliado por conta da parte reclmame, se por accordo entre ellas nao se asseotr em avallar o consumo no inte- im pelo camero de bicos. O medidor, seade* ma p-ooneJade do roobumldor, se do exane. Conbecer-se a oecessidade de sua eubsinulgo e nova desposa coren por conta ao consu. mldor. 27*. O coDdumltor Jamis podor impedr ao contractante o mg'-s-o ate o medidor, tanto para a leltura da marcigao como para entreter o nivel .i'*goa nes.-e apparelbo. 28 Tanto o contractante como e c nanmidor sao respectivamente responsaveis peraote ob tr; bouaes pe'a fraude qoe inttoiuzreurj no me- didor caoendo parte tesada accionar a oatra por rardas e damnos. 23 O ocnsumidor nSo poder ubi permitr adaptar ao uieditur apparelbo de oalureza al- guma com o carcter fixo e qoalqner apparelbo desse gene'o sosera adaptado canalisago depois de passalo o medidor. TITULO 5. Do cootracto 31.* Doraste o praso do coBtraclo prefelto mu- nicipal nem a Estado podero conceder nem per- mltiir qua ootros asseotem oa va publica tubos para coodocgo de gaz ue illamlnago, por aeree s ou subterrneas pa-a transporte de electric ade com aoplicago illuaiioago publica oo partteo- lar. oem lur.os. b*oocoeab4 para tranaporte de | qoaiqaer torga que pessa ser applicada a iilomi- cago publica oo particular, deotro da referida rea, salvo accordo amigavel com o contra- ctante. 33 Durante o praso do contracto, o con- trae ante dever ter sempre em seos dep- sitos ou no pin desta capital o carvo pre- ciso para o foraecimeutn de gaz de om trimestre e nem assim um aprovisinoameoio de tacos i a-a o de eovoUimeDlo e sebstitoigo na rede ge. ral pobhca proavel m um inmestre. Com ao tecedencia de seis meses o eogenheiro fiscal fi- lar easas qoantidades a vigorar em cada exer cicio. 35.* Para iodos ct eff- ttos lo preseote contra cto sao nicos competentes ob trlsaaaes do Es ado de Pernambaco. TITUL'J 6. Da luspecgo 37.* Todas aa obras que o contractante boavej de nter, quer em augmento da canalisago pu- blica, quer na sua fan-ica e dependencias sero Hecalisadis pelo n-pe tor, para que sejam fe tas com a oecessaria seguranga e propridade. 38.* Cabe, outro sim, ao Inspector decidir quaes questdes que se susciure eotre a em- presa e os particulares, quaoto ao foroeemeoto de gaz e cootas de consnmo, ficando livre as partes recu-as pa-a ns tribonaes. 39.* No p-incioio de cada trimestre o contra- stante remettsr ao inspecio- orna Una do pe. soal de acceuedores com aa soas respectivas resideoclas e designago dos respectivos distri- cl03 em qoe funrcionarem. Qoalqaer alterago nesta lis'a deve ser imme- diatamenip rommonicada ao inspector. Recife, 2)5 da Jooho de 1895. A. Qrbano P. Montenegro, Director geral Interino. Secretaria da Industria 3/ DIRECTORA Passeio I Ilu n 9 INSPECTORA GERAL DE HYGIENE Por esta secretan ae fas puolico, qoe, 9 Cooformidada oom e dispotto do art. 44 do Regalameoto aanitario vigente s p >dem vender aedicamentoa e drogas as phurmaoiaa a drogaras; inerrondo o n. tractor oa multa de lOOf. Sacretaria da Iosf e toria Qeral de Hy- gie e do Estado de Peroambuco, em 17 de Juiho da 1895. O secretario, Apollinario da Jrindade Metra Henri- qms. Publico 13 de Malo . EIDTAL Para conhecimento dos nteressados, fafo publico que, estando o Governador do Estado auctorisado pela lei n. 112 de 22 do mez p. findo, a despender at a quantia de 500 contos com as ob as do Passeio Publico 13 de Maio rece- bem-se n'esta Directora, no dia 30 pe Setemb o vindouro, ao meio dia, propostas para a construcco dessas obras, de accordo com o plano do En- genheiro Emilio Gustavo Beringer, con- stante da memoria abaixo transcripta, axceptuando-se duas tercas partes do aterro que j se acham leitas e desa- propriacao de casa para o jardineiro. As propostas devem ser convenien- temente selladas, entregues em car- tas fechadas e conter em termos cla- ros : i. O preco pelo qual se pi-opem os licitantes a executar as obras ; 2.0 Enderezo de sua residencia pro- fissional; 3. Prova de idoneidade para dirigi- rem e executarem as obras. Havendo duas ou mais propostas em igualdade de condices, ser prefirido o concurrente que mclhores provas de idoneidade ofiferecer. Nao sero acceitas as propostas que se resentirem das seguintes faltas : i.'As que nao forem organisadas de accordo com o presente edital. 2.* As que se basearem em precos de outros concurrentes. 3. As que forem firmadas por pes- soas que j tiveram deixado de com-j prir contractos ou promessas de con- tractos celebrados com o extincta Re- partico das Obras Publicas. 4.0 As que nao offerecerem as ga- antias e qualidades exigidas no pre- sente edital. * Nenhuma proposta ser acceita sem que o proponente aprsente recibo que prove haver depositado, at a vespera, na Thesouraria, a quantia dereis........ 5;ooo$ooo e perder o direito de res- tituico se, escolhida sua proposta, recusar-se o proponente a assignar o contracto respectivo. As plantas das obras de que trata o presente edital acham-se: Em Pernambuco nesta Directora, no Rio de Janeiro na typogrphia do Jornal do Commercio, em S.. Paulo na typogrphia que pubbicar o presente edital. Recife, 9 de julho de 1895. A. Urbano P. Montmegroy Director Geral interino. As entradas do passeio sao em numero de cinco das quaes duas oo entradas principies situadas as doas extremidades do passeio, a primeira Da roa da AoM-a e segaada no <>o- eootro das roas D Izabel e Hospicio. As entradas se rundan** sao para as roas do Ho-picio, D. Iianel e prolongameoto do da Si u- dade. Melboramentos Secretaria da Indus- tria Tereeira direetoria Sabsiiioigfcodemaaeiraa de pontea Edital : Pelo presente fago publico qoe no dia 27 de correte ao meio da, ferio receidas nesta se- cretaria propostas para sobstitoigao ae ra-d.i ras de que preearem as pootes do Estado aoa *-, e (- distrieiOB. As sropestas devem ser convenieotemecte selladas econter em termos claros : I. O prego pelo qoal se propam os licitante- a collocarem cada ama das pegas de poote de madelra de uo e? qoalidades adoptadas nesta "(rectora, incloiodo deslocagao das que teem de aer tuDsti odas. Ameire correte de corrimaos ; B-Prego de cada pilastra e pregoe de cruze- as 00 intermediarias! CPrego do metro correte de vatas e contra rasas. DPrego do metro quadrado de lastro (sos- l.io) de 8.mC8X0S0. CPrego oo meiro cableo de Viga ,m q 0,rx30 de secgao ale. 10 metros oe compnceua u. Fdem dem das mes as secgOes de mls de (O metros de comprimeoto. Gdem de contra vigas cbapuses e maos de fo ca. H-Dtto de t-adres. IDito de emendas d estelos al 6 metros de comprimeoto <, 0,X0 25 a O 30X0 30. J.rega de um eateio de 0,3|0.3 at 8 matros de comprimento. KDito de dito de mais de 8 metros LDito de metro de longartoa de 0,(2i0,(2 e 0,11,0 13. 2 Os locaes de suas residencias; 3' Provas de idoneidade profissional para di- riplrem e executarem os iraDalboe, Havendo duas ou mais proposta-r em ienalda. de de conii-es, ser preferido o concurrente que melbores provas de idoneidade offerecer. Nao sarao aceitas a propoctas que se reseati- rem das seoiniss faltas : 1- As que naj forem organisadas de accordo com o preseote edital ; 2- As que se bazearem sobre pregos de pro posta de o.tros concurrentes ; 3- A-t qoe forem firmadas por pessoas qne ti- verem )4 deixado oe cnmprlr contractos cele- brados com a extincta repartlgao de Ooras ?u- DUcas ; 4- As de concurrentes que sao offeregam as garantas e qualidades exigidas uo presente edital. Cada proposta versar sobre as obras de cada um dos districtos a cootraciai- e deve- traxer no Involucro a declarago daciaella a que se re- ferir. Nenbama proposta sera aceita sem qae o pro- ponente aprsente recibo que prove baver depo- sitado na Tbesooraria a importaDcia ue 500. O propooene qae tiver propesta escomida e serecosar a assignar o termo do contracto, per- der o uireiio a caugao cima exigida. As toformagoes ooa t'abalbos de que trata o prasenle edital, acbam se oosta repartigao a dieposigao dos propooeotes, que poderao exs- mioal-aa das 10 ai- 4 boras aa tarde. Este sea publicado pela Imprensa e affisado as portas da sala de audieociase matruess) onde mais oa chafes de diatricio julgarem con* ventedla. A duragao do contracto ser at 16 de No- vembro de 1895. Rectfe, 15 de Julho de 1985. Aatomo Urbaoo Pes.-i Mooteneg ro _____________<_ director geral interioo 3.* Direetoria da Seeretaria da Industria EDITAL Para c-nhecimento dos interesados, qo publico que esta Repartigao aceita como praticante g atuito de desenlio, me- nores de 13 a 20 annos de idade. Reeife, 18 de Julhe, dajl895. A. Urbano P. Montenegro. .D rector-geralrinterino. Passeio Publico 13 de Malo Memoria descri. Uva .iprtrgeDlaUO pelo -"weobei- ro Beringer en 1 de Julbo de'1878 O preseote pnj*cto tem por fm a iontruc- g3o em um dos quarteioes da cnade do Recite, om passeio po tico de genero conbecido pelo oome de-J.rdim Ingles. Os grandes jardn* patucos em Londres e& mallas vetes deuomlnados es pulmOts da ci- dade. E' por abl, realmente, qae respi a, taoto no phyuco romo do mor I, aitrande cu ade. E' abl qi- o operario, depo s de ter deixado sua uOicina, vai-se retemperar abi que o pen- sador v:i procorar a calma e o repooso aeres- sario a meditago abi qoe a mocidade pode se entregar a seas passateapo*, acostumar-Ba a respeiiar a p*opriedade publica e iostroir-ie di- vertiodo-fe. E' abiem ma oalavra o gran le laboratorio em que se parifica o ar das edades populosas, o que torna ionispensaveisos jardtos inte-iores, anda mesmo nao deveodo ellea ser liaqnenia- dor. Como diz o S'. A-ihur Maneto na eu> nsiRnl- ficaobra eo.ire os jardioa ponheo. ama grande cidade que nao tem Jardtns Pblicos nao vive ; aquellas qae nao m soffijieote vive c nal *. Assim todas as cida^es coja situagao. com- mercio on industria, gosam de om ceno reoome nao lm exitado em entrar largamente nesta sen da. e a capital 00 B*Vzft da, oeste mesmo mo- melo, a prova 00 grande toteresie qae lisa a esta qneato, nominando um grande campo da cilade a rr!>gao de am jardim central. um Nw.Y rlv mesmo, onde as qoestfies otili- tarias primate nabre todas as ooirasos membros da edilidade ncibaram por autonsar, por moti. vos de salobridade, a creagao do passeio publi- co qoe denom na.se Central Par:. A cidade do H-t le poB'oe j doas squares elegantes, o prlmeiro no Campo das Princesas e a segunda na praga uo Con ue o'Ea. Eiies servem pata eroamentareo-a arejarem a 1 ragas em que oram construidos, e offere- cem oo offerectrao ao passeador ama somb-a e um precioso logar de repooso. Mas seus beneficios byglenicos d5o podem se estender seuu em omi pequea soja ; o pa*. eeador que demora.se oelle, continua a ttcar no meio do raido e da agitagao da ra a moltidao aao eoeontra abi o espago necesssrio ; e as grao, des fetas populares sao am impossivels. E' pois de toda oecessidade que sejam com- plei.dus por um peselo osai importante. O local para este dovo jardim se impoe por si mesmo ; elle oa/terrenoa devofatce qae se ee. teodem pur traz do Gymnasio e do Pago da As. sembles Provincial atea ra do H.spicio. Ficar assim suppnmido um argado de as. pecio repugnante que nao se deve continuar a tolerar no centro da cldate. Diie.ba ao Pago da Ascembli e ao Gymns. sio um visiobanga mais agradavel e mais san, ore, um lugar de recoloimento para o legisla, dor, cm logar de distr-cgao para o alumno, e, para os done, aeuaa frescas e sombra espessa, o frigus opacum do velbo Hiracio Em ouira occasio )4 foi apreseotado am pro* jet.to para traoeformar este local em paselo pu- olico ; o qoe acba-se mencionado on ultimo re- latarlo qae S. Exc. o Sr. presidente da provincia apresentoo a Assemblea Provioc .1. Mas sua superficie era multo diminuta para am jirdim de paysagem oa Ingles. O presente projeclo aagmeota esta superficie primitiva em omi> larga proporg&jem barmooia com as necessidades futuras da ciaade, recoan- oo, para este tim, os Imites do lado do sal at o caminbo de ferro de Oiiuda. Snporime alm disto, os caes primi ivamcDte proj ciados ao lado do Norte, e adopta clara men e os lyros dos passeios cnamados Jardins loglezet* com lagos, pontos de vista e outros accefsonos. Os limites exactos do dovo passeio sio, o faz ver a planta, ao Norte o canal de aahida daa aguas, ao Oeste a ra do Hospicio, ao Sal a ra D. Uabel aproveftando a primeira iloa deeta roa, a Leste o prclooeamento da roa da Saada de. o Gymoasio Provincial e a roa da Aurora. Es e- limites deixam, ao lado do Gymoasio Provincial, urna superficie de 48.A50 desuada a ser transformada em um jirdim reaer'ado es- pecialmente pa dlstracgo e lostrocgae dos alomos do Gjrrjrjoasio. A superficie total ao novo passeio de...... 13HA.18A. Esta superficie nao excessiva nem diminuta. Ella corresponde aproximadamente a super- ficie do Parque de Broxellas (141A.4A), cu a do Parque de Aovers- (1214); e om pooco maior que a do g-acioso Pare de Manceau* de Pars (91A; ou ojardim de Bordeaux (10IA) ; e final mete excede mulo de superficial do Jardim da Estrella de Lisboa 6IA), e a de Malura artls aag stra de Amsterdam. As po tas rao destributdas de modo a pe-a it- llr que as pessots que moram nos arredo es possam atravessar o passeio sm grandes rod os e gozar as-im dn bospitalidade do passeio diri- gio-u-se a 8-as trabalbos oa a seos negocio Oa port6es sao formados por granles Dreas i pilares de alveoana cosiroidos dos l&dos. Ees sao construidos de tal ma eir que nada faa obstculo ao transporte daa arvores e que, possam dar fcilmente franca passagem dos carros. E' com effeilo muiti cooveolente conservar a facu cade de deixar circular es cairos de passeio em certas roas de jardim, como seasspra ica na naior parle dos pa'ques pblicos urna dinil- nula retnbaigao recebida dos carros de passeio, compensara por demais, as despezas da cooser- vagao do calgamento. Para o uso dos carros e em geral para a clr- colagio dos grandes grupos o projecto prev tu minti de circuito cora 12 metros de largo-a e un. kilo-cetro e 200 metros de deseovolvimeoto sem contar os camn os de accesso. Esta grande arteria segu tanto qosnlo pos- sivel o cootoroo do Jardim, mas deixando seto- pr- om algrete com grandes arvores eotre o ca- minbo e o muro, porgue necessaMo qoe neslas especies de jardins possa-se esqaecer intelri- mente a roa com seas raidos e eent.i -se real mente em outro logar. Na parte septentrional o caminho do circuito contorna om lago artificial. Duas ootras grandes arterias destinadas lotei- ramente a pessoas a p completara a rede de e ande circalagao; a primeira segu a parte an do lago, e, na planta, val denominada por ave- nirla do Aqoarl mi; a segunda enmmuntca a aveoida do Aquariam coro o portSo collocaJo na proximldade da ra D. Isabel. Emrn camiobos de menor largara estabele cera commonicai;0es m'.re as grandes art-rm e c rtam o passeio em tapetes de verdura de c i- mentfies convenientes. No traca-'o de todo* ectes camiobos fot a I- optado, como uso, curvas de grandes ralos II* gando-se de modo qne oo firam a vista. Tambem foram adoptadas gran es larguras para os camiobos, para que a circulagao ji- mals Dossa s r embaragada. rrejmonoj momen- tos de graoda animagao, como por qaalqoe- festa popular, concert, fogos de artificio rega- tas, oa oat-as qae reanam em alguna lugares a popolagao de moitos quarteirOes da cidade. A pequejas veredas nao vao representadas no deseobo, mas podem ser feilas so mesiia lempo qoe as a tenas prmeipaes. Creio dever baver malla prudencia a este res- pelto, porque a moral e a deetmeia sao inters- sadas olstn. Segaindo o cosame da Iaglaier poder4 (er concedido ao panuco, em deter 1 inados dias iivre gozo de um labolei-o de relva nos qoaes o publico possa livremen'.e passeiar, aivertir'se a seo gotlo. O lago artificial qoe ser o aniso vestiglo ra alagado actual tem ama superable de 2 ti* comprebeodeado oeste Damero a saperflcie das duas libas. As aguas sero abi maotidas ao nivel das si- tas mates por meio de ama comporta rollocada por baixoda poote qce pSe em commonicagc o lag om o canal, qoe ao norte limita o Jardlm. A mesma comporta permittlrS renovar as agaas todas as veces que for necessarlo, e fran- qoear passageo as embarcag6es de passeio ou de corrida qie devem povoar o lago. A menor das doas linas do lago oo ser liga- da trra firme. Esta liba e desliosda a servir de refugio ios eBimaes aquaticoa, laes como cysoea, gaDt ds. patos, etc. qoe aoimaram o lago. A m disto ponera servir tamoem como o fim o passeoa dos barqoeiros. Na grande iina estar o paviltao da musita. Ao redorgdo pav.lbo naver urna praga trino- tada de tal maneira que os eoos da msica ebe* goem fcilmente at a avenida do Aqoanux- Diversos eamiobos cortaro a iloa em di ve- -o- euiiuos, indo todos termioar oa praga oa t .s duas conienubas de commuoicago. Esta disposlgao permi'le, gragas as duas p in tesinbas qoe dio accesso i lina, verificar sem difficuuaae as pessoas admnuoas circolar. squer traer de urna reumo ofliclal, que d aieoma festa publica, dndose lugar pe ce pgo oe orna quantia qoalqaer. Alm aiso satisfaz ama oecessidade pira mniios paseeiadores, que, ouviodo a msica, qne-ern continuar a paeseiar. /Smfjtn. aprsenla om longo de>v nvolvimento de camiobos nos quaes os passeadores pol-.ni assistir cemmodamente ao- ]ogos nuticos, que poJero ser orgaoisados ao lago. Ao lado do Jardim do Gyaioasio fieon reser- daao am lagar para um jaraim bo'.aoi o. Pens qoe ludo passeio puolico ser um jar- dita de esiodos, isto que segaindo o exem- Uo do que se comega a fazer geralmente na Lu- ropa, as qualidades das arvores e das piarlas se-o-as mais van idas que for possivel e cont* rao oscriptOes tndicaooo seu nome sciemirko e sea nome vuigar. O que cbamo na planta mais particularmente Jaraim botnico o local reservado a cuneras ae certas plaalas espectaei, daqaellas qoe le- vem estar em grupos, oo qae nao baja um otitro lugar coavaoiente. , A superficie destinada a este jardlm part lar e quasi de A,00, superficie maior, de i|ue a do Jardim BoiauCo de Bordeaox. A eacolba do local foi feito de maneira a col locar eaie campo de estados ae alcance imtae- diato dos professopes e dos alumnos Ai Gym- oasio, que poderao por abi dirigirse, qaer por ama porta especial abrir do mora do proprio Gymoasio, quer pela pina pooii.a qae para este am asaa*8e A pouca distancia do ed>hcio- Tambem eeio repres-ntados no piado os lo- garas em que tem de ser collocados am Aqua- marium*, um Pavilb], um caf Restaofiot, orna casa dos jardineiros, um mirante e omi es- tatua monumental. Ootros queesquer edificio poderao Ser feitos ao depois, sem que baja Ciffi uldade. Os Aquanuns punlicos tendem a seespa- Ibar de mais a mais, e o ^eu successo dos mais proveitusus a sdiencia e des mais legti- mos. O sabio abl encootra om lugar de observag) e de 6'tudo perfeitameote o ganHado ; o bomem do mondo abi ,-e l.miliarisi com os costumes rinda to pouco conbecidos dos difidrantas se- les, algomas vezes to my ten osos, oa t&o es- raabes que povoam dossos maros ou nossos ros. ; O Aqoarium. qne acba-se projectado, com- !6e-se de aoa enidclo principal, e de telhuiro com tanques e de ou reservato: o d'agoa. Espago sullkieci- ficou reservado para o fu- turo deseovolvimvnto des as construcgOes. O edificio principal, do qual val junto ao pre- seote memorial am deseaba da fachada prin- cipal, lem a forma de um chalet com dons pa* vunOes salientes nos extremos reuuidos por om terrago coberto e ama solea com janellas de va- randa. O visitante, depois de ter circulado no te-r.a- go, atravessa ora dos dous pavtlb&es e acbn-se eoto em urna galena que Be esteude em todo o comprimeoto edificio. Esta galena ventilada abundantemente pe- las veoesianas que se abrena para o terraga e para as duas faies externas da galera. Ella recebe a lu pelos vidros collocadoe na frente dos tanques qae cooteem os dive-sos ammaes e que sao dispostos de modo qne a loz t penetra na galera depois de ter atraveonado a agua dos tanques. O espectador pode assim commodamente as- sentado em frente dos vidros, assistir a sea |-os* 10 as tvolocoes dos seres canosos de qne ae cosluaa povoar oa Aquanuns: anemones, pol- vos, caraogueijoe, cavalloa marinbos, maenpo- des da China, etc. Os tanques teem 1.-00 de, altara sobre 1 "00 de largo e i.mSO de comprldo. Algnn tem o comprimeoto duplo. Todo; 5o prvidos de torneiras < ~s allaeotacio e de .es gou> e de canos de aaogradouto A alimeoiago feita por meio de um rtser- vaiorio i'agua construido de el venara. Os tanques, sendo independemos uns dos ou- tros, podem contar agua noce ou salgada. Eil a-ao dispostos conforme o typo qoe foi adoptado quejen dado mu'. bom resuitadD no 'aquariam da elegante Archors. estagao de baoaos de Os Ainarians da expnsigao universal de 1867 apresentaram 00 seo interior o aspecto de gra- tas com st.ia -tues e stalagoiites pelos procs- eos dos S'S. Combes a Bitteocourl. Esta disposlgao de feliz effeilo, mas exige, para nao ser ridiculo artistas esp ca-s e oe- cessita de graodes despesas de conservagao, alm de ser de om casto multo alto. Estas consideragfies decid rio a rejeital-as e a aioptar om lypo mais simples que v-se em ootros lueares como por exemplo oo jarJlm da aclimatago do bosqne c Borgooba em Pars. A.agua depois de ter circulado nos taoques de vidro, corre pira os depos tos coostraiaos sob os lelbeiro* airas do edificio principal. Uestes depsitos conservar-se-bi as reeervas dos pe.xes do Aqoarium oo os anima.s aqaa- cos de muitj graodes dlmensOes para os tan- ques de vidro. O pavilbo cojo deseobo tambem acempaoba o presente memorial foi prqeclado pelo tjpo mou- nsco. Elle tem dez lados circumscriptos a um cir- culo de dez metros de dimetro- A sua constrnego de m d-lra recortada, com ornamentos em salieacla, toroaodo assim fcil coDservagj e pintado com vivas co-es. Aescoina deste material de coi. s -u-go me fji inspirada pela considerago de que em um paiz que possue as mais bellas maltas e as qualidades de madeira as mais variadas e as mais raras, a innastria da marcenara e carpintera deve ser animaaa e desenvolvida de manera a poder lu- tar co iira a Invaso. multas vezes pouco juaii3- cada, de ferro. _ A morada dos jardinelros ser co anico edifi- cio j existente e que ser reonido ao jardlm, apreseniando ana superficie suflicieDle para este deMioo. Un mirante feito de madei.-a de forma rustica, abrigado dos ralos do sol por urna cobena da sape, elevarse oa em freute a entrada principal da esquina das roas de D. Isanel e do Hospi- cio. Ese mirante oermittiri ao passeiaote gosar da viola dos ar red o res. Em face da entrada principal da roa da Auro- ra naver om laboleire circular que po .era ser aproveitado para oelle collocar-se lgum mona meato bistorico 00 syubolico. Na proximldade d roa D. habel, am dos n- gulos poaera ser concedido para a coostrucgSo ae um caf-restauran!. O jardim formado de grandes caoieiros enm planiaces de arvores dispestas de modo a dei- xar claros por oodeoolbar dos pasnelantes possa descobrr pontos ue vista ao loog". As direcgdes segundo as quaes estes claras evem acbar-se esio indicados na planta, por lionas encarna 'as nontuia-. Assim, de algn puntes da roa do Hospicio aperieGer-se-ha o mirante as duas ponuziubas, o paviinao. Do mirante gosar-ae-ba d vista de urna parte da ra da Aura-a e do no Capibanbe. Os massigos de arvores devem ser praotadoa com grande cuidado e de maoeira a fuadlr-se com a relva. Evita-se assim a transigi brusca que ve nos muito geralmente nos parqoes. As diversas qualidades de arvores sero esc;- Intdas de maneira qoe as foloas e os fructOB pro- dusam oppos gao de matize3. CacboB de flores de om vivo colorido Casenba- ro os contornos de cents masseos. Nos logares mais vistos piaotar-sc-ba ge pos de plantas ae fclbagem ornamental. Algoos canteiros de flores sero plantados as preximioaaes dos logares mais freqoenlados. Limno me dois a aesigoalar emente estes deta- lbes : elles devero ser estudados com o maior cuidado qoando chegar a occas:o de fazer se as plaotag6 s. As diflerentes altaras do slo do jardim sao indicadas, entre paren grande quantidade de aterro necessarlo, a oo dar ao passeio olj o movlmeoto de ierra in- dispeosavel nara evitar a moootOD a. A cuta It'O.xOO) corresponde ao nivel medio daa maree, is o e, a cUi de l.m30 da escala do Arsenal de Marioba. As altas mares altioglndo a cota 101,0,70) fo- ram udmetti us como altara mnima para os camino s a coia qae corresponde as soiei-a. das casas da visiobanga. Tres eminencias dominara o jardim. A mais alta a o-ac* oo pavilbo que no cen- tro fica a cota /104 m07). Ao redor o terreno val se abaixando a o ni- vel do 'ago. A segooda emioeocia a praga do mirante que esta cota (1.3,07). A tereeira c lucal do auariam, a cota 02,rx57. Eotre o mirante e o quariom eateude-se ama depresso qoe recoilie'as aguas de cada um des lados e as esgoia por an ooeiro no lago coiloca do atrat da casa dos jardineiros. O passeio aera cercado de ama pequea grade de ferro, collocada sobre um muro de alveoana de tijolloB com as juntas visivets e com urna cornija do cimento. A altura do muro ter de (l,m40) afim de del xar ver, as pessoas qpe passarem, o aspecto de verdura e algumas perspectiva do passeio. As verbas dispoolveis para as obras d cidade parecem-me oo permitir peosar na reallsago immediata e completa do presente projecto Mas, possivel, e creio ser urgente, determi- nar desde logo o local exacto d j jardim, regular suas priocipaes disposigOes e tratar da execogSo progressiva. E' preciso evitar que um terreno perfeitamente apropnade para a creago de om passeio publi- co seja. ctilisado para oolro fim, qoe fique-se m.is tarde na contingencia de aemolir quarte- roes j edificados. A maior despeza e a mais Indispensavel a do aterro cujo volurae elevs-se, conforme mos- trara os per lis juntos a 213 -jO. Mai, convem nao pemer de vista qae ja foi decidido qae o? alagados sobre os qoaes dever se elevar o jardim sero. aiterrados por meio das escavag5"8 do porto, e que alm disto o vo- lme de 13,' ,02, to soperlor ao que ueces- suana o aterro feito umeamente para a cons- ruego de casas: com efleito, os diminuios mo- timentos de trra que foram calculados para dar algaras variedade ao jardim sao mais qae compensados pelo lago das regatas* onde o terreuo fiea ao nivel actual. Infelizmente a quantidade de a rea conduzida at boje int6iramene insignificante, e parece mesmo qne algum lempo foi qaasl completa- mente abandonado este ervigo. I Neste momento a occasio a mais propria para obter-se atorros por barato prego, por- que seniindo o servigo do porto falta da con- ductores a vapor para a arela extrahlda pelas dragas, mostra-se disposto a fazer c transpor- te gratuito, se Ibe fr forneeldo o material ne- cessarlo. Paraee-me ser moito conveniente aprovei- iar-se esta occasio porque mais tarde o or vae rj dos conductores a va par estar angmt -t- do. e nao ser mais pcsnvel ao servigo do !po* 10 encarregar-se deste trsasporte por barco> impellid08 a mo, stno pagando se-,he as dee* pezas dos conductores a vapor e da iripuL-go. Admittindo qae o volume transporta 10 pelo servigo do porto at o passeio seja de 150, jo; por da, o aterro por anno elevar-se-Da a 250 xdla^flSO-'OO^tf.SOO,-5, e seria necesaria para lodo o aterro cinco on seis annos. O prego do metro cubico se esiabeleceria da maoeira seguiote: Compra de seis canoas de vinte to- ne ala*, necessarias para o transporte alem das qoe j Doseoe o servigo do porto: 6xi:500=lo:000*,oqued por metro 15.00UJ 2i3,30I3= Carga em carros, descarga regala- risag, Transporte em carros a distancia mella de 20&= Despezas geraes, beneficio etc Total 070O 400 20 0750 10O O*tf0 Ao mesmo|]temp3 que ee Ozsr n aterro se construir o moro, a comporta, os portees e po- der-se-ba comegar as plantagOes. .ssft i A8sim poder-sena brevemente e econrmica- menta vlr a constror am passeia que,possa ser franqueada a crculaco publica. ., Mais tarde entao e cocime os recurfOS dis- panlveis peder-83-h,a completar o muro eolio- L ana.' j 1 Otarlo de Pernambuco Domingo %1 de dul^d de 1S03 cando um gradil, instalar o aquariom, o pavl- lhao etc. Nestas cooiicOes as desperas para crear o solo do passeio, cercal-o com um moro (com altara sofliJiente para poder sopprir a (alta do gradil,) construir os portes e a ponte de com- pirta destinada a maote.* a agna do mesmo lo- cal ser o seglo": Aterro 2IS.3J"3 a *850 181:3064700 Moro 1187- a 20*000 23:540*000 Port6es 5 a 800*000 4:000*000 Ponte de comporta 10:0.0*0 0 Compra da casa do jar Jineiro 8:000*006 326:816*700 28:153*300 Imprevisto 285000*OOJ Nata importancia a despeza occamonada real- mente pelo paselo publico nao entra sena,) pela diminuta quantia de cerca de 50 contos, porque a presente projec'.e, cono ja diese nlo angmenta o volnme do aterro \i decidido pre- ceded mente, e exige gmente que o trabalbo seja concloido dentro de c;nco un eea aonos, em lagar ae vate oo trala anoos. Seja como *. a despeas aonoal nao exce- der termo medio de 42:500*000 sendo a dea- peta total partilhada em seis aonos. Esta qoantta basta para a rpida creacao de um grande passeio que, mais tarde, a a pro- porcSo dos recorsos de qae se dispazer, se aper- fegjLi- por meio de diversos alornuoseameo- tb e chegar ao nivel dos passeioa pblicos qce as ooiras cidades mportaates podem servir de modelos. Recite, em 1 ae Jalao do 1895. O engeobeiro principal, Beringer. DECLARARES Recebedoria do Estado de Pernambuco 1) ordem do I lm. Sr. Dr. Administrador e de co:'e niidde com o regolamento em vigcr, con- vido ao contribuales oo importo de 300 rs. por tonelada, que nao pagaram Do prazo de oito dias ociados da euiraa de navios oo vapores para, do prazo de sais 15 das coatados Q's- quella data, re. olnerem com a molla de 10 / sos cofres des a Rspartlc3o o imposto relativo ao exe-clcio de 1895 a 1896 contarme a relac&o abaixo declarada. Recebedona do Estsdo de Pernambnco, em 18 de Joobo de 1895. O cbefe, Frederico Guraaraes. ft O Me oo 9 Data da entrada < 2 m os a < S 5" > 3 -% 1 n '. z o kC M O o OQ 2 > < O B S liaclonalidade SO 5T O M en g N, das toneladas m da M cr- c: e o o ll 1 8l S S TOTAL 9 oo - 1 gi K P sf o C Ao publico A empreza de illuminacSo gaz, por seu gerente, avisa a todos os consumi- dores que desta data em diante qualquer reclamaco s ser attendida quand os artistas da mesma empreza forem porta- dor di um livro que conduzem comsigo assignalado do modo seguinte : com dous carimbos Empreza do Gaz Pernambuco sendo um em alto relevo e outro com a data do dia em tinta azul no centro do mesmo. Esta deliberado tem por fim prevenir ?ue industriosos entrem as casas para urtarem, como tem succedida, intitulan- do-se para isso empregados do Gaz. Samuel iones. Gerente. Banco da Repblica do Brazil Paga-se o 5 dividendo das accOes desle Ban- co, relativo ao semestre cencido em 30 de Junho p.-oxlmo findo, sendo 0*000 por cada accao lo lgrala e 3*000 pela qu tem sotrente 50 ;- realsado ; no escnptorlo de Pereira Carneir. & C, a roa do Commercic D 6 1 andar. Recife, 15 rte Jalbo de 893. Companhia North Brltlsh & Me! canille e Insurance Capita. subscripto 3,000,000 0* O* Fundos accumulados 9,452,452, I8d 5' BBCBITA A.NNAX De premios contra Fogo 1.495.418 10- S- De premios sobre divida 992.379 6* 1* 2.488.196. 12* lld N; B.A reparticSo de fundos accu- mulados sobre seguros contra fogo, nao se responsabilisa pelas transaccoea fei tas pela de seguro sobre vidas. Wilson, Sons & C. IRHA\UAUU DO Senhur Bom Jess das Chagas De ordem da mesa regadora, tenho a bonra de convidar a todos nteos carissimoa Irmaos a comparecer em n> o consistorio domingo SI Jo cortele, pela lO horas da maaba arJm ae em aasembla geral procede'-se a eleig^o dos govos funccionancs para o auno comprumissai de 1895 a 1896. Consistorio, 19 de Jubo de 1895. o secretario ___________Ildefonso Rceiro. ~COMPAISHIA Progresso Colonial No e8criptorio desta companhia & roa do Com- mercio o. 34, 1* andar, a ham-se a diaaosijao dos Sr?, accionistas o bataneo e mels documen- tos exigidos por lei, relativos ao anno nndo em 30 de Janbo prximo paspa to. Recife, i; deJulnn de 1895. J. Gincilves Pinto Presldeole.___________ SOCIEDADE Refiaaria e Destila^o Peraambucana Acbam-ss a disposico dos Srs. acciomataa, do escriptorio des a sociedade roa do Commercio d 3%, o fcalao^o e mala documento* exigmos por le, relativos ao anno Hado em 30 de Junno prximo paseado. Recife, 19 de Jolbo de 1895. ]. Goocalves Pinto Prndenlo. Congresso Dramtico Beneficente ASSEMRLA GERAL De ordem do Sr. direUer, coov;iio a todos os nossos coobocI e para ama recniao de assem- bla gera! ao domingo 31 do corrate, s 10 1/i horas da m oh, afim de t>r lug=r a presagio de comas do se m aire :,ndo, e tralarmos de as- sonopto de lotereeae social Recifd. 18 de Jonbo de 1895. O i* secretarlo Alfredo Henriqae da Malta. SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO Companhia IMienix Pernambu- cana RA DO COMMERCIO SEGURO CONTRA FOGO Empre^timo Nacional de 1895 O Banco de Pernambnco avisa aos Srs. sub- scriptores do emprestimo cima que, autorisado pelo Banco Nacional Pranleiro, pagar em sen eeeriptoro, roa do t mercio b. 40, de 1 de Julbo prximo vindooro, em diante, os jaros cas apoiices qae subscroveram por sea inter- medio, correspondentes ao semestre, a vencer-se em 30 do correte, na raiao de 25*000 por cada orna apolice. Recife, 20 de Jonbo de 1895. Companhia Santa The- resa Empresaria de agria e gas cidade de Ollod i No caes da ompanbia Pernambocana, eBcrip torio do Sr. SebasSo Lopes uoimar&os, direc lor e tbesooreiro da companbia, estao sendo pagos o joros das debentores no semestre ven- cido.O dir3:tor presiden'e A. Perira SlmOes. THE4TB0 DOMINGO/21 DE JULHO DE 1895 Grande GompaBbla Dramtica Italiana MESSLINA Principiar s 8 boras Bondi e trens para todaa as linbas mecos para Olinda. OEHBY- DE PERNAM Imposto de industria e Trtfiso Ccnildamos a todos os ontriruint;s d& clas- e n. 41 PADAR1ASa r*uPirem-'e no dia 22 do correte, ao meio da do escriptirio da Companbia Rectense de Pama-acSo na praca circular do Ces do Apollo a. 65. afim de esoM ver a destrtbnijSo do resp"cti?o imposto. Recife, 17 de Jolbo de 1895. La i da Puost-ua Oliveln, Figueiredo & Meodioca. Alfredo Al eida & C. Marcelino Jos Bipi.sti. Comqaobla Re::fonsj do P..niicagao P J Pinto, Geren'te UOMPaNUIA Fabrica de Vidros de Pernambuco Acbsm-se a disposi(io doe Srs. acct soi-taa no eeeriptoro desta cumpanb a o balani'.o e mais dccOmeotos exigidos por le, relativo ao anno social Ando. Antonio Mioervino de M. Joares- Direcor secretario. Santa Casa de lisericordia do Recife Por esta secretaria se declara que ao dia 25 do correle (quinta (eir) fti lObor^s la aaoba se Uri pagacie i-> ae amas oe crlagao em urna aae 8aIsB da amiga casa dos esposios. Secretaria da Santa Cas. de Misericordia uo Recife, 20 de Joibo de 1895. O escrivao Jj.- Honorio B. de Mene'es. QUE SE REALISA.RA' NO Dia 21 de Jullio de 1893 COMPANHIA 'TETHYS DE SEGUROS MARTIMOS E TERRESTSES KU. DO VIO ARIO N. 1, 1. ANDAB Direetoreaj Bario de Souza Lefio Thoma \, Comber. Julio Cesar Taes Barretto. Companhia Centro Commercial Convidamos os Sr. ac?io- is'.as desta compa nbta a fazerem a sex a entrada de seo capital no Banco ae Pernambuco, a razio de 10 0/0 * den ro do praio de 30 das, coatados de boje. Macei, 7 deJolno de 1835. 3s directores TiNirciv, Alvee de Carvalbe. Boa ve ntura Amorim. Pedro de Almeida Pede-se aos Senho- res consummidorefe me queram fazer malquer communica- torio desta empreza | ra do Imperador n. 5 5,onde tambem se re- ceber qualquer conta que queiram pagar. Os nicos cobrado res externos sao os jSts. Manoel Antonio da Sil- va Oliveira, Hermillo Francisco Rodrigue? Freir e Joaquina An- tonio de Castro Nunes. Todos os recibos rao ser passados em talo carimbado e fir- mado pelo gerente em o que nao tero valor algum. Samuel Jones. Gerente. Estrada de ferro de Ki- heiro ao Bonito De ordem da directora convido aos Srs accio-- nistas desta companhia para se reuuirem em aasembla geral extraordioa'ia, que- ter loear no dia 24 do correte, a 1 hora da tarde, no 1- andar do predio n. 71 da ra 15 de Novembro, atim de tratarle de negocios que multo interea- sam I meema companhia. Recife, il de Jatbo de 1893. Manoel Carneiro da Caoba tamao. Romea s a Pello* | auara lld. I i Cor ai ?e*l- meata ProprlesarloBi i. Pareocr* Bretanha 800 metrosAni^iaes de Pe^ambo^.o qa^ nio teabam ga- nbo li e 2- premioi nos praios do Recife. P.-ejiij: 230*000 ao i.', 50*000 ao 1." e 23*000 ao 3\ Merliu.... Nabeita... Moscardo...' nazMet___ Ajudioie.... Tamandar... Borboleta....' Flaotlm...... Castanho .. \iaiSo..... Castanho... Mellado....' Kotiihj .... Rodado..... Pernamb.. 51 51 51 ;3i 61 51 51 51 Ouro e preto. ..... Encarnado e branco... Encarnado e branco. - Amarello e encarnado. Encarnado e coro.... Aul e branco......*J Verde.............> Amarello branco..... C. B. C. G. Vicente. G. Oliveira A. Pernaodrs. Goad. Uaiao. A. M. J. Frederico. tss immi mmwi mm: DE LONDRES Estabelecida em 1803 Capital l,IOO,ioo (Rs 2 4,0O0;0OOdT0O0) SBQUBA KDIFIClOS E MEBCADOHIAS CONTRA O FOGO 7AIXAS BAIXAS PROilPTO PAGAMENTO DE PBEJUIZO Sena descont Agentes B&OWNS C. Desinfeccao Pelo Dr. Jo Ignacio Avila, commtswio de hyieD do 1- districto eanHs,rio foi Cijrtidradi a desinfecgSo do 3* andar -o predio a. 72 da roa do Qoeimado e andar do predio n 16 da roa das Tnncbejras, por terem se maijfeetado oetles casos de varila. Secretarla da inaoectoria geral da byciee do Estado de Ppraamboco, e > 7 de Jolbo de 1893. Apoliaaria da Trindade M. Qenrique?. Secretar.o. 2. Pareo1 aeeuonta-tOOO metros.-Aina de Parcaubnco. Premios: ao 1*, 70*000 ao 2-, e 33*000 ao .*. 330*000 PhariiPu.... uastano Pernamb.. 50 Hirondelle.. SO c 50 Garimpeiro... 50 fieiji-Flor... 30 Encarnado e branco. Anal e encrnalo..-. Branco .............. flrenat e preto....... J Motta. J. Nev. A. A. S. Coud. Campos. Cool Campos. Deflilacpes e reslilacoes Tendo sido designado para distribnicSo do impoeto flecvtado no numero 24 tabella A do ore/ melo em vigor, convidamos a todos os In- teresados, proprietarios ce destilagOf s e reet- lacOes situadas neste municipio, inclusive as dos engeottoB de assucfr, da i fabricas da viuboa e licorps, etc., pera urna reunio em cae se trata- r da referida distribuicao, na roa do Commer ci n. 3i, na terja f-*tri /roxima, 23 ric corren te. as 2 pora? da tarde. Recifd. 90 de Jolbo -te 1893. Degtilacfl' da Cpenla Pinto Ferreira&C. i GI/. Arch *. do 3.* pareaHeipaa a800 metron. Aoimaes >to Paruaruba:3> l.r 50*000 ao 2.' e 25*000 ao 3. Premios: 250*000 ao Sara.?ga.... Mascar do.. . Prusse. ...,. Pirata....... Pleade...... Accionista... Ntlo......... datando.. Alatio..... Preto..... Rodado..... Castanbo... Mellado.... Pernamb. 50 50 50 SO 30 50 30 Azul eprelo-..-.:------ Encarnado e brauco... Eocaroado eouro..... Encarnado e bou. p-et. >)uro............... Verde.............. Azul e branco........ K. C Vicente. Goad. Arraya!. Magalhes & C. Coud.Belem. Vistee. M. Barros. &. PareoAtaco a* -1000 metros. Animaea de Pernambaco. Premios: 300*000 ao 1., 60*000 ao 2.' e 30*000 ao 3. 1 Tallcier...... Baio....... Peroamb.. .1 Rodado..... c 3 M*8COUe..... Gastanbo ... ' Pttcbooly.... Talispber.... Bosao....... c b 50 Branco e encaraado. 50 Azul e eocaroado.... SO E.iLijroado e Dran:o.. 50 IaiuI e branco....... 50 Verde e amarello ... B. Campos. Magalhes & C. Gwd. Moariacana. 1. Ferreira. J. 3. Ferreira. L S> PareoCarlos Gomes 1.609 metros. Handcap Aoimaes (*e Pernambuco. mise : tAK)*U00 ao 1 80* ao 2.* e 40* ao 3.* Pre- Todo-...... Triompbo... Feoiaoo..... Pimto....... Baio.... Mellado. Rodado. Pernamb. 49 Si 56 45 Verde e amarello...,.. Encarnado e preto... Lyrloe axat......... Listrado............. J. Mora es. Coud. Vigilancia. Coad. Neraadio. 6.* PareoJadea900 metrosAoimaes de Pernambuco. 0 2.* e 30*000 ao 3.* Premios: 300*000 ao !.*, 60* ;;i Pbariseo.. loo....... Sans-soucl Viogador.. BaralDO..... Garimpeiro.. Talisfer..... Gastanbo..... Mellado..... Baio......... Rotado...... Castanho.... Rodado...... Pernamb.. 80 C c c < c i < Azule branco..... Rosa e preto..... Azul e rosa...... Amarello ..... Azal e branco.... Preto e grenat.... Verde e amarello. J. Motta. J. Pigaeiredo D. A. L. de Maltos., ood. Portaense. A. C Coud. Campos. J. S. Ferreira. ?. Pareoallia-900 metrosAoimaes de Parnambsco. Premios: 250* ao i, 50*ao 2a e 25* ao 3.* Pernamb.- O htm bofe.... Mellado..... i < Pirata....... Preto........ c Malango..,.. Rodado..... c Divertido.... Castanuo i Encarnado e amarello Encarna lo e preto... Eicaroadoe bbnet pr. Encarnado e crneo.. Verde............... H. L. Cood. Arrayal. Magalhes & C. J. Mala. T. 8. PareoRoma -900 metros.Aoimaes de Perna-nbaco. 2 e 30W00 ao 3* Premios: 300* ae l', 60* ao Naiaretb.... Baliza....... loo i Soireb. Divertido___ Castanho.... Roxilbo...... Baio......... Rodado...... Castanho.... Pernamb.. 50 a Eocaroado e amarello Eocaroado e preto... Branco e rxo....... Verde............. O. Oliveira. J. F. J. F. A. S. T. Ofcswvafs de COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGO XOa\TUE.tVX i De Londres e Aberdeen Posicao finamceira Capital ubcripto 3.780.000 Fundos accumuladoB 3.000.000 eceita animal: De premios contra fogo 626.0000 Delpremios Hobre vidas 208.000 De juros 155.000 Agenta em Pernambuco, Boxwell William &P puro sangne por nao ter apparecido inscripsto Imme- estar os Univ. AOG.-.e KESP L.-. CAP.-. 8credo e Amor d* orden De oraem do Pod. lio -. Veo.-, scieotifico aos OObr.-. du Quad.-. e 4s AAug"- LLdj.'. do Or,- que as Dossas sessCes e cea.*, orlinirias sero celebradas as quanas friras de cada se- mana em o 2- andar do predio a. 15 d;i roa da Iccperatrix. Secretarla, 19 de Jaiba de 1895. A. ceM. Cesta Oliveira. UJLETatCS Boyal floiigari.. Sea Navigation Compaay Adria Limited O vapor hngaro Baross Deixa de haver o pareo de animaes de accordo com o pmjeeto publicado. Tocando a peeagem os animaes deverao estar juntos respectiva casa para serem latamente eosllbados e segairem para o barracto o* centro da raia onde s podero < jockejs e os tratadores ou criados oa quaes naa podero ler communicacta com pessoa aigama titea de realim-ae a corrida .,, Gontinuam em vigor ledas as resolo6es at boje adoptadas pelas soledades nypptcas deste Esudo, constantes dos seas cdigos de corrija e insiruccOes |t publicadas. Dentro da casa das apostas, oa sala desudada a venda das ponles, ato tori logresso peseoa algoma alem da directora, commissio riscal e empregados. Os Srs. joizes e terto lngresso na sala contigua a da venda de pootes. Oa-Sra emprega-los devem estrar no Derby Glab 4s 10 horas da maoha em ponto, bod nena de oto serem admlttidv.s do servco. Coama-se a atteoo dos Sre. apoBtadores para o borariq qae sera restrictamente obser- vado, fechando o pareo s 11 horas em poeto. u- ... O jockeys qae oto se apreaeDtarem cooveaUntemente trajades com as cores adopuaas o proijramma ur seos oatroes, oto serto admittfdos t pesagem e serao multados de aceordo com o arl. 61 do cdigo de corridas. Oa animaes inscriptos para o i parco deverto acharase no etmlaamento i 9 1/2 boras da maoba. O forfaiu ser recebidoa at Eabbado 20 do correte, s 3 horas da tarde, na be- cretaria do Derby. ,. _ As poules qne oio forem pagea no Prado da Estancia no dia da corrMa serao pagas 3 das depois na Secretaria do Derby. ; ^" ^...^.jI Os premios serao pagos 48 oras depola da garrida na-Secretaria do Derby lafr* MH Duque de Canas n. 20, 1* andar. . Oexpedieute para esta corrida Dcerra--3e-ua' aabbado- 20 do carrete as 3 horas da A directora chama a atteocjb dos 8rs. proprletarios e jocteys para o rt. 21 e sena e arl* 46 qae sao restrictamente observados. M Secretarla do Derbj-Clob de Pernambuc, 18 de Jolbo da 1893. O gerente, A.. A. Gomes' Peana. E' esperado de Trieste al o dia l de Jolho.se- Jguindo d ?mora para os por- tosda Baha. Rio de Janeiro e Santos Para carga, passageos, eocommenda] a di- nbeiro a frete, tratarse com OS AGENTES Henrj For&ter & C. Boa S> C-mmerjio n. 8 1' andar ^rince Liae of Steamers lames hnott few-Casfle oa- Tjnse LIlHA REGULAR ENTRE OS Estados Unidos e o Brazi! E' esperado do porto d i New- .Yotk. at o da SO do correte e sabir depois ua demora necea- sana para a Baha, Rio de Janeiro e San- tos O VAPOR INGLEZ Moorish Prince Para Carga e passageas tratase com ou Coniignatarioa Jfohnston Pater e Comp. Boa do Commercio n. 15 ___________ .___________________ Norddeutscher Lloyi o VAPOR hronprinz Friedrich Wilhclm E' esperado da Eo'opa aUi dia %% lo correte, e seguir depois da neeessaria de- mora para i Baha, Rio de Janeiro e Santos 'Pa^a pasrafens, carga, (rete, ele, trata-se com o AOENTE V. Neesen Cies do Rimes n. 4 . L!wd Brazileira O VAPOR Alagoas Commandsnte Carneiro E' esperado dos portos do norte do dia *I do correte, segoodo para os portos do sui no mesmo dia. As encommendas sero recebidas al 1 hora Caes da Ccmpaohia Pernambocana o. i. Aos Srs, carregadores pedimos a soa attencSo p?ra a clausula 10* Jos coobecimeotos qae a seguate: No caso de baver alguma reclamaco contra a companbia por avanza ou perdas, deve ser felta por escripio ao agen.e respectivo do porto da descarga, dentro de tres das depois de finali- sada. Nao precederdo esta formaiidade, a campa- uii-a rica iseoia de teda a r sp nsabillCade. As pass?eens sao tiradas no mesmo escripto- rio, at Se 21/2 horas da tarde do da da sabida do. vapor. At leu cao As passagens pagas a bordo custam mais 1*>/s- Para carga, passagens, eucommendas e valo- rea trata-se com ou AGENTES Carneiro Pereira 6RA DO i' &G. COMMERCIO-f3 andar BOyai ffia Ms ?iH! mfSS O paquete Tagus Espera-se da Europa do dia ** de correa'e, segulodo de- pou da demora neeessaria para Macei, Baha, Rio de Ja- neiro e Santos O paquete Magdalena Ezpera-se dos portos da Eu- ropa aie o dia *5 do corree- ro seguir.do depois da demora lodtispensatel oara Baha, Rio de Janeiro, Mon- tevideo e Buenos-Ayres. S. B.Previne-se sos Srs. recebedores de mercadoriaa, que a Companhia Mala Real iDgle- Ca, coDtracioa c-m aGecoat Steam Mavegaiioa pompaoyum servco de vapores eemaoaes que cartlndo de Bordeaos, Cognac. Cbarente, devem cDegar a Soutbampton a lempo ce Daldearem as largas destinadas America do Sol para os va- dores desta companbia. Esta cumpanbia acceila por precos rasoaveis para Valpaiaiso at Abril, passsageiros com este destino por va de Boecoa-Ayres e entrada dos Andas* Tambem aceita paseageiros para New-York a Soutbampton, per especial arranjo feito com a Companhia Allemaod Llojd, podendo demora- rem-se Da Europa casi c desejarem. RedaooSo nos precos das passagens Ida Ida e volta A Lisboa 1 dasse 20 l JO A' Soathamptoc i' classe 28 52 Camarotes rsservauoa pan os passagoiros de Pernambuco. Para carga, passagens, encommendas e di* aheiro a frete, irata-se com os AGENTES Amorim Iroo & C. N. 3Rn dn Bom JeanaN. 3 Pacific Steam Navigation Com* pany STRAFTS OF MAGELHAN LINE O paqaete O paquete Orellana Espera-Be do sol at O dia 99 de Juibo e segotrt depois oa aemera do cos- tme para Liverpool com escala por Lisboa e rlymouth N. B.Este vapor t.uo tem accemmodac&es para passageiros de2.a ciaste. Para carga, passageos, encommendas e valores trata-se com os AGENTES Wiison, Soas I C, Limited 10-RUA DO COMMERCIO 10 1* andar CHAH.EIRS HfflS Companhia Fraaceza DE XaTcga^o a vapor Linha regalar entre o Hsvre, Lisboa, Pernambaco, Macei, Babia, Rio de Jaoeiro e Santos. O vapor Parahyba mm COMMANDANIE LUCE E' es serado da Europa al o da 3 de Agosto e sfKDira depois da demora eecetsaria saraa Bahia, Rio de Janeiro e Santos Roga-ee aos Srs. Importadores de carga palos vapores desta llnba, qoeiram SDresentar den- ro de 6 das, a contar do da descarga das al- vareogaa qoalqaer reciamacao concernente a vo- lomes que por ventara tenbam segoido para as portes do sal. adm da se poderem dar tempe siprovideocias necessanas. Expirado o referido praxo a companbia n5o sa tspoDsabllisa por extravos. Rtcebe carca: i tratar com O AGENTE Flix Bandeira 9Roa do Commercio 9 LEILOES Agente Silveira Leilo Ter$a- feira 23 do correte Ai t hora Xo araazem ra 15 de Xo- Tembra n. 41 O agente cima, por mandado do Exm. Sr. Dr. ion Bubstituto dos feitos da fazenda, levar* a letlao a casa terrea a roa Imperial n. 283, sxe- coc&o contra Emiliano Ferreira Carado, i S I \ J m tf s r *. Diario de Peroambaco Oominyo ^1 de falli dv 1*1 5 f Agente Silveira Leilo De 3 sacros rom ca' ext-lentas no estibelecf ireio D. 55 -io do Vigario Tenorio. 0 leo ser effectuaoo 10 arma eos a roa 15 deNovembro o. 41. 0 agenta acim-, por mandado do Exm. Sr. Di. jai de direito da lateada momcipjl, necugao qoe mve a n^tsma contra Manoel Lujes de Si 8a Comp." Terca-feira, 23 o co-rent^ _________A's i\ horas " AGEnTE SILVEIRA Leilo De um terreno Terca-fei", '* HO corrate A'S H HORAS SIo armizem a ra 15 de Ko> vembrt a 41 O asente cima, por mmJado do Exm. Sr. Dr. jtiz de ttlrelto fin fa.tnia municipal, lew r a leilo nm terreno i roa do Gai, freguezia de S. Jos, com 1 portao oe u,adeira, i sala e 1 qoarto e 1 pona no oiao execoSo contra Eva- nato M. de G. Aicifdo. f Auna Emilia do~ Santos .ci Francisco dos Santos, reos ni..os e genro multo agradecer a toda* as pi-.naoa* que acoa- paDbaram es regios mora-* de sua presada Mr posa, n t e sogra, Anna Emilia acs Sanios, ao Cfmiter o de Sanio .'maro, de coto as convi- dam, assm coci os parele e aurgos para assistlrem a missa de 7- da. que lera lugar na matriz aa Boa Vuia, >eganda (eir 22 ce Julho 8 7 ho ' Agente Silveira Leilo De 30 calas com vinho do P^rto, marca Adriaoo, existentes t:o Terc,a-eira, 23 Jo co/rente A'S 11 HORAS So armazem n. 4n da roa 15 de Novembro O ate..:e cima, p r maoaadoda Exm. Sr. D*. joix de direiio da f-xenda municipal, lerara s leilo 30 catxaacom vinno Jo Pric marca Adrla do, execogan qne move a mesma laxeada contra Guiarts & Valen.e. 1 t Marcelloo SsoIIjo V^ac.inre'lo L. de A!bu- qoerqae, cap'to H larlo de A. V.sconcello', l vidara teus prenles e arouos ".ideles ne^ta cidade, na cidade do Recita i 0 inda, para as- aistirem urna mifsa que por alxa de seo idola- trado irrofto c pal capiSo Hilar o de A. Vascon- celos, mandam celebrar terca fetra 23 do cor- rete, as 7 horas da m-.onS, na igre) ta Mipe- ricordia em Olinda, pelo rioso conrgo JoSo Franciico remandes, ccao festando-se i esde ja summamenie tratos a todos por este acto de caridade e rtlisian. Olinda. 21 de Julo, d-1895. f Agente Silveira Leilo Terea-felra. 3 do correle A'S 11 HORAS Mo armasen ra l5de\o vembro o. 41 O agente Silviira, por mai>caao do Exm. Sr. Dr. jmz de direo da hienda municipal, levara a leilo om terreno oo luar denominado Gaz, fregoezia de S. Jo., sendo o dito terreno mo rado, ro porio de madeira oa f-eme, onde existe urna meia agua, medio lo i7 palmos de frente o de fur,.,o 1S8 p.ilmos, execogao contra Osear Desteb;-ox Successc re--. _AGENTE SILVEIRA- Leilo De lObarris com fa"oba de irig, existentes no armazem da Ccmpanbia de PaniOcClo i-feira, 23 do corrente A's 11 horas >0 ARMAZEM A' Bl'A 15 DE NOVEMBRO N. 41 O ageole cima, por mandarlo do Exm. Sr. Dr. juu de direito da faze da municipal, l-^ar a leilo 10 ba-ricus com fannba de trigo, execo- can contra Lemos &. Sellas. Terca- ai Qlinin Leilo * Do Importante f-rt-b.lr- imente de calcados, nrudezas e q'jin:u;ltu:ias sito a roa da Iajpera- triin. 3, consiando de g'nn:e quantidade de calgados de t das as qoalidaes, mmdesaa r meos a arnuco. fl'.e.rus, crieira, cofre e qce Scam no mesnio eetaoelerirxien'o. Quinta-teira, 25 do corrente A'S 11 HORAS No estabtl'.'cimcoio sito & roa da Imperatriz n. 3 O agente liveira. aoitri-ado pelo Sr. Manoel Antonio Pereira de Azevedo, qoe vai mudar de negocio, levar a leiiao em oiversoB lotea todas mtrcadoriaB existentes no seu estabetecimento . micdezbs a calcado, cima mencionados. AVISOS DIVERSOS L Coapra-ie i 100^000 de apnlicea directas do Estado, p ven :ese as casas terrea* ai. 19o e 192, i roa Imperial : a tratar na ma Larga do R.isari i n. 14. t < laudino Jos de Arauio Mana Fraicisca da Concei(o Araujo e sene filbos, Joi ttcoio Tolentioo de Arauio, Fran- cisco Sevenno de Araojo, Eustaquio Fausto de Araujo e Joanoa Oaofre de Araujo (ausentes) Epbigenia Amelia de Araujo, Francisca das Cb ga Araujo, Rita Stlvina de Araojo, agradecem a todas as pe?soas qce acompaobaram ultima morara oa restos mortaeg de seo estremecido eiposo e pll, Claud bo Jor de Araojo. e de novo convidam os pareutes e amigos do tinado para assif tirem as mifsis de 7' a do seo passamen- to, qoe 'e-a log t na g-eja de f. S. do Pilar, Begonia fei-a 12 do correte. 48 8 boraa da manta, coBfesaando-Sd oei-de j eternamente .-rato- a todos por este acto de religiao e cari- dade. D. Isabel de Alcntara VUella B Accloly I 'lina dat rieren Leai vilella, seos filbos, netos, genros e cora, teodo recebldn a infaos a noticia qo fliecimeo o de soa orezadissima ri- Iba, irm, Ha e con-da, Isabel de Alcntara V. &c ioly, fa'lecida a 2i de Junbo.noo na comar- ca de Atalaja} maooam celebrar miatas por soa alma a 14 oo corrente, a- 7 1/2 bo.-as da ma- nba, no convento co Carino desia cidade. e pe- der a seo* prenles e outras pessoas de soss rela(6e8 de amizade. o ca'idofo obsequio de Irem asatsur .a es-e? actos de religiao e carida- de, pelo quo aetecipam a todos o sen sincero agradecimeio- t D. Isabel de Aleaulara Vil-lla AcmIoij- A. G. de Gosmii Lodo, seas filbos e neta con- vMauj seos prenles e amigos para a>sirtirem a misa q:e pelo repooso de soa conbada e ta Isabel da Alcntara Vilella Acciolj. manoam relar oo convenio nos religiosos carmelitas desia cidade, 3 7 1/2 b)ra8 da mab de M e Xulbo corren e e agradecem e qoanios se digna- ren de ere sur assisten:ia a ene acto. t Amella Augusta de Morae Quental Joo Alfedo Qneotal, Julia Augusta A. Lim-, Antonio Aogos o de OUvelra Qoemal, lxabei Au- goata CooetjQtina di- Uliveira Qoeotal, Mana Augusta Clen-entlna Cardozo. M>-ia Rodrigues Barril za, Mana Amelia Pereira Cardozo, fllnos. iraos, ora e subrinba, agradecem a lodosos pareles e amigos da fallecida o terem acompa- nnaoo os rrsios moriae.- de Amelia Angas.a de Morae? Qaeotal e de novo os convidara para assielir as missas qoe por soa alma maudam ct- lebrar na qcin a-feir, 26 do correle,s 7 horas da manb, ou onveoto do Carreo. Protesto em tempo Os sbaixo assigeadoa, herdeiroe do mo-gido Aotea o de Sa e Aiooqaerqae. leooo passado proiU'acd a Andr de Sa e Alouoaerqoe para raceber o que Ibes toca oa neranga de sen fina- do pal o referido morgado, ?em pelo prsenle c-ssar os poderes da mesma procora^o, a qoal tica des :e ja aero elleito. e protestar con ra qoalqoer arto qoe por ventora praticar o .< c. mo Aod de S e Alboqoerque, dapo s da prt> aeote declaraja). Tikipl, 20 de Jolbo de 1895. A rogo a*- 1-ina Auuuai-.i. da de Sa e Alboquer- qoe,F.rmiao Braga Jnior. Amouio Julio de Sa alboqoerqoe. Antonio oo Monte Teixeira. Aos raercieiros M-ssa de ton ate especial a 1*400 o kilo, na roa de H rtas os 17. Precisare de um por- tuguez para tratar de vac cas, a ra ds S. GcDc,alo n 29. Manoel Bandeir* I'ilhe Isabel Coolnbo Torres Baadeira e seos filbcg, Manoel 1. Turres Bandeira. Fraocisco D. Paes Barreio e oa molber. Yugulo Bi-Viagem, soa molber e lbns agrad.c -m aM amigos e as as- aociarries qoe se digoaram atompaooar aa Cern- terio o corpo de sen prerado esposo, p*'. fi ho, conbsdo, irrro, conounhado a to. Manoel Bafi> delra FHbo ; e de novo convidam para aaslsu- rem as missas do 7.' dia que nsandam diser t 23 do corrente, as 8 oras da manb, na matriz de S. Jos. Fabrica de arelo 4gnss e limonadas gssosas de tod.s as qoalidfides Boda water, ginger, ale, IhnSo, Iarani'a, carsQo, nhaof-xis, granadina, groae!la franboiaaa, baooilha, borte!S pimeota etc etc. 12A=CAE8 DO GAPIBARBIE 1A Empregados para tele- phones CNDILO ES 1.Saber moiitar e deamontrar appare- lhos telephonieos ma?ime o cen- taes das EstagSes. 2.Sabor 1er, escrever e contar e ter alguma pratica de construc^es de trabaihos exteriores as EstagOes. 3."Ser prefervel solteiros podando tambem ser casado. NOTAas propoataa deverao aer feitas em cartas fechadas a remettidas a Em- prera Telephinica de Cear ou a ceas pro- prietarios Pamplona, Irmaos &c C* OearCaixa do Correio n. 31. Tijolo X 8, tita de carvam Bvedepodes Con- naui . Stimo dia rrjoe da Silya Santos, prtfondamente eentido pelo ioesperado f,ii'ecim Caoiiobo, comida soa eeo prenles e amigor\ aem como as de ma cara t futura esposa, para assietirem a missa qoe pelo repooso eterno de Bita auna, manda razar na igreja matriz de Af- gadoe, uo dli 22 de Jclho, at8 oor* da asabaV, stimo dia e seo falieclm nto. Desd jA te confessa eternamente grato aos qoe se digearem ccmparecei.aearatcto de religiao e caridade. AfogtdoB, 19 de Jolbo de 1895. ,__________fcollSTOBi ntofl- Pab.icadoa tw labrica de Gmrsgitoe. de so- .penor qoaltdade, veode-ae e eseripiorlo da Companbulndosirlal PenauDucana. roa de ij Commercio 6. __^____. . Caixas de msica Importantes niodollos noyoB, Secretarias pToprias para presentes. Becebeu a Relojoaria Daf id ra do Cabug n. 14 desde 500000 a 400000. Grande sor Minen to Ama Precwa-se de orna ama que eounbe e faca compras ; a tratar oo larceif oflar desln typo c W! .____ .____L_ AUDE PARA TODOS. n V^ende-se Cosinheira Preciaa-se de cosmoer ; na ra das Nym- pbasn. UA. ___________ i Precisaseaeumainia cosinheira, com urgen- cia a tratar n* ^rtia da Sltdswlc iim K PILULAS HOLLOWAY As Pilulas purificao o Sangue, corrigem todas as desordems do Estomago e dos Intestinos. Fortalecem a saude das constltujoes delicadas, e sao d'nm valor incrivel para tortas as cafeenidades pecnliarea ao sexo fcnunino em todas as edades. Para os meninos assian come tamben para v pesaoaade idade avaagada a sua emeacia e incoatestavel. Essas medicinas &io preparadas smente no F^taWlecimeaVo do PfoSe^T l'^www. 78, HSW OXFORD STREET (ante 833, Oxford Streey, LONDRES, E vendemse em todas as pbanaa^ia* <^o uaiverap. ' (V Os compradores sao ooovidadoi respeiiOTamcr.tc a examinar os rtulos de cada caixa e Poe se nao team a diracoao, 533. Oxford Strfet, sao talsiftcaoaes. MOLESTIAS NERVOSAS CURA OHR.TA. XAROPE HENRY MURE Bom xito verificado por 15 annos PELA Epilepsia-12 r/s feria flhorea Hyatero-Epilepsia JIo&ftiaH do Cerebro e Ho l-jspitmro Diabete attsuearado Om Folbrto multo importante i dirigid HENRY MURE de experiencias nos Hospitaes de Paria CUHA DE ConvtilHoes, Vertigens Crinen nerrosas I'.n.fniferas, Tonteiras CoiiyestOe eerebrae Iiisoiimia Spermatorrha t grataitamente a roalquer pessoa cae o pedir em PONT-SAINT-ESPRIT (FBAgA) V-NUt ofc. Kat l'UUAA A ftU.\UlrAJi> fHa H M rt < I li k LiHuUAKlAS Dnas caa8 i estrSd" do Arreial, tendn a p'i- trfi'a 5 qoaM'is. 3.ralas, despensa e cosmla, c m om pequen.' s'tio ; a segunda com 3 qu r- tos, 2 salas, cosioba e om peqoeno siiio ; o motivo ds ven a se dir ao comprodor ; a tratar padar.a Loii'ana na airada do Arraial, com oelho- E Ivosinheiro perito Adrcillesa por contrato nm co-inheiro qoe d ix.a- referencias de toa cooaocta e habilitag; es deslavarte, p^ra urca caaa de pensao freqoer- tadapela me h ir sccieirade, lo desia capitnl como do estrane' iro, ea-ante-se bom ordenado : tratar na roa 15 de Novembro n. 40, das 11.8 a horas da tarde. _____________^^ Ama Preclsa-se de orna ama para engommar ; a ratar o roa da Matriz da Boa Vista o. 18, ee- goudo andar. CASA PINET, MARCASSIN, FUNDADA EM 1852, PARIZ EXPLOTACO GERAL oo CAUTCHUC POR MEIO DE NOYOS PROCESSOS APERFEICOADOS Espocialidado em Instrumentos de Medicina e Chirurgia Tubos bicos da mamadeiras colcbSes saceos para gaz fundas almofadaa injectadores orinoes pessarios, etc. ESPECIALIDADE em BEXIGAS de BORRACHA PARA FUMADORES EnviSo-se os Catlogos franco. E. PUJALET, Suc- S4. roa Turbigo. PARIZ ______Fabrica : Aux i.ii.as, pkbtq dk Pariz. fv? O- HMm&mmtmm i SAIS GONHECIDA Mundo enteiro PARA :-.URAR esas nenhum otttro medicamento e aem tmmer occidentes. PARS 7, Boulovard Denain, 7 PRIS Depsitos em Vemamtmeo : FR^N- M. da SILVA i C". e as prlnoipeva Pbarmaota. ?????????????????? FALTA DE FORCAS Anemia, Chloroaim, Itebilidade Kxtenuneua CUBA RPIDA B CERTA PBLO PEPTOIATO de FERRO ROBU NICO FERRUSMNOSO |ReconkcMo astimilavel e preferido pe/o* melhorts mdicos do mundo. DescoQflar-se das falsUicacoes e imitacoel POR ATACADOI |13, Roe Grenlar-8<-Lazaro, em PARS lOepoiitu en toi ai crine otes Phirmaciit. ?????????????????? Para ter a Verdadeira Agua de VICHY (FRANCA) Exig? e moma eim Foto* aobrt o Latraira ll a toara m Caamia. CLE8TINS." ^St^Sr- GRANDE-GRILLE.^- 1HOPITAL.-Ertom,o Ter o cuidailo de designar a rente. psitos em P*~.ambuco A06. LABILLE; HABA ay.V4 JUSUOls i <2i anuafieae fiurruiu e rocaruA. rQININAMPELLETIER^ 0 DOS TRES SEIXOS Eadoptada par todos os mdicos, em con- sequeoa da sua reconhecida pureza e da sua efficacia contra as Enxa- queoas, as Nevralgriats, as Febres intonnittent! e as ese- zdcs, a Gotta, os Bhieuaaaatla- raoH, as Sudores nocturnas; eada capsula, do tomanho d'uma ervila, impreaaa cora o nome de.............................. ObVio mais rpidamente que as.pHulas ou grageas, e tomo-se com mais iacilidade que as obreias. E' o tnico mais poderoso que se eonhece. Urna capsula somente representa um grande copo de vinbo de quina. ______ Deposito om PARS, 8, rae Viviente^ E AS PBINCIPAES PHARMACIAS larope Puerteado da Vial Destre os mierobios ou germens das mohistias de peito e constite um medi- camento infalliveL contra, as Tosses, Catarrhos, Bronchites, Grippe, Rou- quidao ct Influenza. . i Deposito: 8, mi vifleane e m irialps Ute . Po!vora De tocas aR qu; li ades em barris e em Ltirihasyeo- de-se no ercriptorio do Per- Dmbuco Powder Fctorj. Ra do CoBarmerco n. 6. Molduras jPara, porta e janellas. forros de sala, guarda-vestidos, lavatorios, quadros de cjtialquer largura, de pjuho, aurarllo, ou qualqu,r outra madeira na fabrica de mofis a va^r de Silv* Feroapdes &. C. , Deposito ra do Barjlt, ,d V.jctoria .file omb ,t (Elixir Digestivo^ de PEPSINA ia 8RIMAULT & C", Phinn.ceiitiwi en PARS. Deliciosa preparacao tendo a propriedade de stipprir, no homem, a falta de sueco gstrico, elementoindispensaveldadigesto.Cira ti rita: Ms digestoes; Nauseas e Azia; Gastites e Gastralgias; Enxaqueca;. Vmitos; D iarrhea; Caimbras d'Estomago ; Embarazos gstricos; Molestias do ligado. Combate es vmitos das mulheres pejadas, e tonifica os velbos e os con- valescentes. Em PARS, 8, Ene Vivienue ^B n a a^wincipAsia Pmawmacia *'r ASTHMA-OPPRESSAO Os Cigarros Indianos de GRIMAULT eiGuconstituemapreparagoa mais erficaz que se eonhece para comba- ter a- asthma, a opprestao, as suffoca- edet, a fofa* neroojo, os catarrhos e a insomnio. Cada cigarro leva a firma de GRIMAULT & C DEPOSITO EM PARS, (, RA VIVIENNC e as principaes pbarmaoias ivC8Dheiro De om-rentt>T"risa se i roa do Comajereio 4fc. oo Py ""'A9.___________ Chegaram!! Bunecas com mollas a 10000 a duza. LojadaPerola lina da Impera- triz n. * Domneos -FerraBd"!^ Cal Branca e V i r - sean de Jagna- ribe A Companhia Explo- radora de Productos Cal- careos, sendo a uncp exploradora de cal bran- ca e virgem, avisa aos consumidores que nao tem suecursaes nem agencias, n'esta cidade, e que os verdadeiros pro- ductos se encontram em seu ariiazem do caes do Apollo n. 73. tempo Ao[ub co e s familias Madar-' '.OCfl a pe^a. Aigoue leia peca. Cresones t ada polio para forro, bom, a 240 ris a Vra CtelMTior* de la a 12200 um. Bicos e Atas a 2U0 e 4 0 ris o metro. Liabas e colcnetes e preparos, d-sede graja a qutrm comprar um vrsdo. SSdas para noiva a 600 e 800 ris o covado. Grande e asaombroso surtimeolo de todas as lateadas em g^ra! e qoe a veneoj sem limite de prefios no , Grande Oriente LOIA DE DUA PORTAS, RA DO CABD-A' Sania Casa Pergonta-se aos membros e mordomes qoal a razao de t este (stabelecimento nao levar em basta Dnblica o foroecimenlo de materiaes ? preferindo antes comprar particularmente.____ Aos Srs. correspondentes Chamamos soa attencao na ena prime ira or- sanisgao para divisao de classe. nao esqoecer qoe ba monas casas oas roas Livramento, Du- que de C xiae, ^angele Mrquez de Olinda. que recebem consigna(Ces de algodao, sola, assncar, cooro?, m loo, fnijao e ontros productos e qoe nada pasm fle imposto. Hjja, pois, providen- ciar no sentido de seren elle cooteaipladss no referido imposto. _____________ E* exacto Qar. o A-ara es' na pona e precisa de um caixeiro de 10 a 18 annos._________^________ Ao commercio Maroel Fortonato de Souza, ten 'o comprado a [averna dos Srs. Sircoes 4 C. cita i roa Mar- quiz do Herval n. 96, vre e desembaracada de qoaiqner onoa. faz sciente ao publico e especial- nenie ao commercio para no caso da aleen) se jolgar prejndlcado reclamar oo praso de 3 das, e tindi esie praso nioseresponaabilisapor qoal- qoer debito qoe possa ai parecer. Rpcife, 19 de Jnlbu de 1895. Mobia Vende-e nroa mobilia nova de Jacaranda ; a tratar na roa Duque de Casias o. 60, terceiro andar. 1 Duaa jovens em conlietc L NO THEATRC* De repen e oovio-ee grande romor nos caua 'Otes da 1" ordem. era grande conlieto en .re dnas joven: aiaqoes, cboro, mato, morrey-pi- tos, o diabo ernBm ebega a polica, iodaes do r cto e tica sibeodo que tinham ido a vas de faeio, D. Elvira e D. uenoveva; veriflcada a rach, unba razao D. Elvira. Estava indigaada, furiosa mesmo, D. faene e- va. com soa amiaa e companneira de camarote pelo fac'.o de ver que todas as pessoas qoe es.a- v^m bo tbeatro, ottavam somente para sua anu- >a e nao p>ra ell>, indignada cese : nao ior ^ua bonita cara Elvira, este sen lindo vest jo qne est cbamtndo a alinelo de todos nml vsetido de urna bonita pbaulazla o rao chique. | que, tendo o meo de seda, osea teaiga jr.o 0, mais qoe elle e o que maia me contraria ve ei uo querer aizer me a toja onde comproa a ia- zeoda de sea vestido Eira, contrarala, dorragargalbada ssrcis- tica e di : para que nao lois os anuoncios na 'oihs? para qne nao passelas no commercio 7 'ora Sra. D. Genoveva, ouuo cfficio. qando en scpponba qne a soa raiva era por caosa do pri- mo Jaca, vem a Sra. dizer qne tao tmente 3or: ju meo vestido moito bonito e que sendo de ph ntazia realca mai^ qne seo rendo de id la e porque en nao qnii dizer a Sra. a Iota onde onoret. E' o easo, nao somos nada Leste mondo. . Sra. D. Genoveva tenba juizo, nao venba pira o tbeatro dar un espectacoio deste, e qu&cdo qoizer comprar qualqoer .'aienda oe reda ou pbantazia de moito gosto, v roa oo Crespo u ta, Ion Estrellas da America, qne, uao 0 encouirarA um lido e variado sortimeoto de ra- leadas Anas e modas e bom com amenldade no trato, agrado, tinceridade na medida e prejoe commodoi. . D. Genoveva requer verbalmente ao commisia- r>o iioe Ihe mande D. Elvira dar por escripto 0 umero da loja, o nome da roa, o da fazenda ce seu vestido, o proco e bem assim o nome de todas as lazeodas que ella vio na loja retena o qoe loi deferido. a Estrellas d'Amenca 9 9-Raa l-de HarfOI Antlga do Crespo MA.H0.E& 4LIUA Ae'ado a todos, pnantazia em tec'do de garfa- rSo, i #100 o covado. >oooei com ligo, phaniazia, 1*100 o covado. Peiy, pbantazia de aalpicoa e ustras e lavra- das, U200o c vado Sedas de cures, Vaidosas. Dius de ditas, Suspiros que vio e vem. Cachemiras de coren, Bomtoardeio. Pnantazia, Sirandintw. Las com lisiras de sa, Adelaide. Ditas dem idem idee, Elvira. Ditas idem idem idem. Moracb. Cachemira de tr, Teobo ciumes de tu L^s com salpicos, Os 3 Jacars, laa, padroes novos. As sogrAS. Dita tecido gorgurao, Hei de amar-te at morrer. Cacbemira preta de cOrea, Nao qoero amores. Me'io preio para bolinas. Dito caf para habito. raoce sorumento de merloo pretos e lavraaos- Veiootina de todas as cores. Grande sortimeoto camoratas baBisMl^ Cortea de vestido braoco bordados, 18*0O. VeslioOB de cartfe, bordados sia. Lu la phintazia. Beijos de amor. Ftchfti de U a 20#000. f. minos oe lobo lizus e bordados. Pannos de croenet para sof e cadeirae. Cxrnisaa oordadaa para ooivos. Cmieas brancas e de efl es. Vestiarios para baptisados. Sj*>rrtudo de urna e duaa vistar. lan-lia.liza e de lisias. o^maSe cambrala e de crochet para camia. Cortinadoa para janella. Mniilbas de t la de rorea e pretas. litis de algodao de cores e preta. Cami6aBde 'i para honuai. brrtae, colchas e cobertores. -.-os americanof, 2*500 om. B-eta em amada e atol. h*m.n Lindisrltrai caseaira ft cores para uomini ;,?Ta?S!SS; hranco e de cores para Goleta) Atoalbado de Itabo e de algodao. p^noo da costa para mesa, aerelas elsticas. Bramantes de lioho e de algctuo. india pad'Oes de crep para coberta. v^rene preto. . Merm preio lavrado, 1#800 o covado. La* com satpicos de seda, Cannloua verde. Seda do lisira, A*aVae- 'aletou folba de teda. O misas de meia com list'as de cOres. Cactiemiras preta com salpicoa de corea, Aiire a porta Sinba. K.nosde qoadro e de salpica.., Cach-not de seda decores. Vello Uho de corea. inri de todas as edrea m rgaro preto, aive-sua.preco). Se im de todas ai cores. Boffalo. eriu da China, 4*300 a peca- Iretone de barra nm metro da tatgura. asta patrulla ti na, 403 ris o cavado. j\i dita, 200 ris o covado. Cni' Rtrfelia, 0 ris o covado.____ mollas ootras faxendas qoe HDitaBfrvel d6WreTOT- RA DO CRESPO-12 5t>relaa& Grande expsito de Coraes 53-Rua.Barao da Victoria-53 RAPHAEL AjLOMBA & C. De passagem pela primeira vez por esta Esta- do resolvern) expurem casa do Sr. Luiz Ver- oet o graode sortimeoto qua posroem oSos pela verdadeira qoalidade como modecldade doB precos. Sata exposic4o sera dorante 8 dlaa das 9 co- ras do da s 8 da ooute, 53Ra BaRo da Victoria-53 Armajao de amareHo Vende-se ama explendida 8rmacSo de arna- reljo propria para u.erce3ru, fezeodas, loucas e oo ros ramos de negocio o tratar a ma do Bom Jesos o. 38 loja. Vende-se Urna mobilia de Jacaranda na raa di Palma n. 67._______________________________ ' Criado; Precisa-se de umqne enen l servico'de C 8a : na ron do Hospicio n. <4._____________ Criado ou copeiro Precisare de nm; na roa de Pavganaa' amo ro 18.____________________________________ Cosinheira Precisa se de ama para casa de familia efe tres pessoas* paga--e bem na roa da Imperatriz n. 5, segondo andar. Cosinheira Precisa-ie de orna que darma em casi doa patrfies roa do Hjspicoi. 14.______________ Pino Vende-se nm novo com capa, cadeira e lan- ternas, roa Imperial n. 13 loja Amas Precisa-se d duas amas, sendo ama para co- sln'ar e outra par engommar, para casa de pe- queoa imilla ; a tratar na roa do II jspicio nu- mero 8. ^cv^XVXwCjw Precisa se de orna ama, a tratar roa Bario da Victcria n- 65 2. andar. Dlt a-.- . e._*: ,ud'laatSal M t______t -1 Bom emprego de capital Precisa-se de socio capitalista para urna in- dustria nacional j bem eocamiobada, qoe ren- de mais de 50 % de lucros lquidos. Pa-a )nformaa6es com o Sr. major Francisco Li'ino deCarvalbo roa do Queimado n. 60 i.* andar, das 9 da maobt < 5 da tarde.._______ Ama Precisa-se de nma ama para cosinbar. roa Vlsconde de Pololas, antjga Ara gao n. 27. Criado Precisa-se de um criado copeiro ; no Caminbo aovo n. 120. Homem casado Natural desse Estado de cor branca, com nu- merosa familia, sabeoao ler, escrever e con- tar ero baiza escala costomado a viajar para os cen.'os desse Estado e em ootros vislnbos, sabeodo encedernar e fabricar caixaa de pape- lo offerece se ai poblici mediante o jornal de 5*000 dlariojs para desemp-obar qualqner in- cumbencia do que cima tico dito, poda ser pro- curado nesta redacto por cbamaduB escriptos com as Iniciae8 A. B. S._______________ Fundi vender CHOMBO ioglez em ba ra. MACHINAS para padaria. GUINCHOS para barcaca. MOTORES petrleo (do febricanteHorneby.) ALAMBIQUES de ferro coado. Dentes Termina a horrivel dor de dentes usan- de o excellente preparado de Manoel Cardoso Jnior. As cartas que lhe tem sido dirigida pelos jornaes de maior circuacSo, attea- tam a efficacia. Depsitos Drogara de Francisco Maaoel da Sil- va & C., ra do Marquen de Olinda D- 23' T^ A Pkarmacia Martina, rea Duque | de axias n. 88. PhariBacia Oriental, ra JlatWkta QP Rosario n. 3. Phariaiacia Alfredo Ferreira, ra- ao Eira da Victoria n. 14. Pharmaoia Virgilio LopaJ*** hmig. o Borjo_n. 31 '*' - i 3 ttiurio de Pniambao Domingo 91 de Jullio de 1995 Bichas de Hatfibiirgo {Veade-se em grandes dJ pequeas porfes. applica-se ventos seccas e sarjadas ; na rua das Larangeiras n. i fes i -| O s uswa ii si;h dieta NEM MODIFICACAO DE COSTMES S "5 M O O K i > z 5 o I o. o e = e S- 2 c 2, o p 3 3 tu ff g - o I Eugenio Marques de Dollanda Sais, earoba e manac -Cura to- das as molestias da pelle. rheumatismos agudos ou Chronicos, todas as alTucces de oriRem sy- philitica, escrfulas, ulceras, bobas, darlhros Z rapgens. Pimas de Tclamina-Combaetra as prisOes do venlre, as enchnquecas e sao depura- tivas e reguladoras. Elixir de Imberiblna-Restabelece os ii.\ pppcos, facilita as digeslea c promove 3 def'CHfao. Vinho de annaz ferrusinoso e quinado-) ara os chlcro-anemicos, debela a poemya intertropical, reconstitue os hidrpi- cos, beribericos e coovaleseentes. \aropc de flor de arueira e mu tamba-Muno recommendado na bronchite, na hemoptise e as tos es agudas ou chronicas, ui influenza e^sthm.i- Xarope de mulun e flores de larangeiras ontra insomnias, nevrose cardiaca, liysierismos, clicas hepticas, tosses nervosas, asihma, coqueluche e coavulsoes das chancas. Vinho de eaeo, peptona e lacto phosphato de cal, quinado Contra o racnuismo das crianzas, desenvoivendo-ns, rea- nimando o organismo ; fa* recuperar as forjas perdidas por molestias prolongadas e anemia. Estes e outros preparados do Ilustre chimico continuara a ser fabricados somente no seu afa- mado Laboratorio rua Visconle do Rio BraD- co, n. 12. Capital Federal. Cuidado com as imiaees Vend.-in-se as l'harmacias e Drogaras de3te Estado e no Deposito geral ao Largo da Compa- nhia Pernambucana n. 6. 1." andar, Escriptorio de Jos Musumbo- LOJ/V E ARMAZEM DAS ESTRELLAS seguintes argos: Carne verde a 700 re. o kilo Ventm os sbaixo assigoadoa. carne de pn- meira qcali lafe, oes tainos da roa Maraatz do Herval i" e i, e Cambda do Carmo n 1. Este prfeo eiflVer alie.-acSo par. mar oo para men.s, sempre i e accordo com os precot do gado os le-a.-. Recite, 18 de siaio de 1895. Fin L'roa & C Ccsturejra Precisa se <*e urna costnreira pa-a roupas brarjeas : ooCaa-intio Novo n. 120. OLHETIM 50 & UM M M& POR JU2.TS BAIIES xxm FATKOURA (ContinuacSo) Tika precipitou-se e abri todas as ja- nellas. Adeus, Tika ; ests vendo que elle ainda vive ; nao fallaremos maia dalle... A rapariga cborava cem o rosto as mos. Fatkoara erguon o olhar para o pnn- ciPe : ,. __ Deixa-ma ver-te, disse; na muito tempo que meus olhos nao reectem a tita imagem... Como s bello, meu amor. __Vs, contnuou dirigindo-se ao medi- co : met esposo, que vei tlrar-me do captiveiro; mas Toza quiz deshonrar-me eea prefer a morte... Faltara com urna vos entrecortada, sar- da e cada vez mais branda. Seus olhos abriam-se muito, urna c6r a cera cobria- lhe o rosto. Falla de mim a tea pa, Yvatonra, continaou ella. Ella lharlinha dito que nao tornara a ver o castalio... Era to boa a minha vida l, parto do quarto ero que^nasceste e das tuas roupas da enan- ca... Grande liquidacao de tazeadas para acabar m A saber: Fostoes lindiesimas cores de 13200 a 4OO reia o covado. Madapolo americano maito largo de 180300 a peca por 81JCOO. Dito para ni iva a 45C0 a peca. AlgodSoanho americano a 58 )00, 70'03 a 85000 a pey. Cretones ingle-es claros e e>ouroa a 300, 400 e 500 rs. Brins de cores lindos pd3es a 600 e 800 rs. o oovado. Setim de. cores a 800 rs. o covado. Sedas cbamalotadaa lindo desenos de -18500 e 18500. L-qjs de gase e da setim a 58000, 65000 e 81000. M mus croas para bomem a 7000 e 108000. t Ditas croas paia senhora a 1250C0 158000. C .llsiiohoB de linho diversos for jatos a 650'-0 a doaia, Etamioes brancoi randados com toque de mofo a 600 e 800 rs. o covado, Bretanba de linho, fina a 1|$300 ~ vara. Merinos pretos 1 >s de cors a 134CO, 16500 e 20000. Ditos de corea de 15200 a 240 rs. o covado. Organdys a Porrpadour a 400 e 500 rs.' Cortes de catiooiraa para es.Ivas a 6600 le 105000. CamissB para bomem a 485000 a duz'a. EsDartilhos finos a 75OC0, 85000 e 98000 um. Sergelim de todes as cori 240Jrs. o covado. Caemira preta diagonal de 800O e 105000 o 35000 e 45003 o covdo. Cheviot preto pura 12 de 78000 a 35500 rs. o covado. Mantillas de seda crema com toque de mof 1 a 15000 um ! 9uardantp3s de t-lgodSo para cha a 35000 a duaia Casemirss decores a 480c)0 e 55000 o covado. Luvas de seda, cores diverjas a 100 rs. o par. Pliace a 200 rs. o metro. Robs de ciotoes de cores a 68000 um. Crenona hndissimas cotes de 28500 a 185^0 2 'argu-'s. Sedss escosseaas finisimss de 55000 a 25000 e cov.ee. Ditas preas la?radas a 5500 c corada. Surah de cores a 1S500 o covado. Cobertores americanos a 18500 um. Lencos brancos c m bordados de cores a 53000 a daa'a. Fr m brsnco paro linho n. 5 e 6 a 3$000 o 35230 a vara. Vilea; francs a 1 a 200 rs. o covado. C misas de muas para bomem a 15000 urna. Ganga adamascada a 00 rs. o covado. 'aliarinos cellaloid a 300rs. um. D t'B de 1 aho boidato) para s-nboras a 530. Co-:ea e Lincn p^ra vestido finitsimos de 15S000 a 155000 !! I tito i fie cachemira bordado a te a de 805000 a 25S000 e 305000. Ui eicossezas e oatros pedrSes a 320 e 400 rs. o covado. Plomas e aigreres a 18500 e 28C00. Brim americano bonitos paarSes a 500 e 600 rs. o oovado. Dia pardo de 1$200 a 500 rs. o oovaao, C*oliemir> e 12 para invern de 48000 a 18 CO o covado. Colchaa branets e de cores a 35000 Fianel ai encarnada) com deaenhos pretos a 5C0 rs. o oovado. Ficbaa, sabidas de bailes a 15003 um. FostGes branous cim desonhos de '.ore* de 18500 a 800 rs. o oovado. Lencos de setinetas de cores a 200 rs. Caetones fiancez;s claros e eicuros de 18000 a 600 rs. o covado. Ditos tinas para cobertas a 600 a 700 rs o oovado. Ato: lhadcs para mea ds 580OO a 25500. Tapecaria Tapet'S de coco para forro de salla a 18900 a jarda. dem de juta a 28500. dem t'e ale tifa 25100. Esteiras brancas fiaas a 25500. dem de cores tinas a 38000. Capachos de coco para entrada de salla de 68000 a 125000. Orande qaantidade de retalho* -'e 1S, seda, cretooe, et e.c. 56 e 58 Rua Duque de Caxias 55 e dos 'a :' 58 te i m _L, tmmm csbal ALLANPTERSON&G 44-SUA 00 J8ARA0 0 DTR1UMPH0-44 Mchicas a vapor. Me en das. Rodas d'agua. Tsixas tundidas e batidas. Taixas batidas sem cravatjao. Aradcs. a EMULSAO DE SCOTT DE OLEO DE FICADO DE BACALHAO Com Hypophosphitos de Cal e Soda. Approvmda pela Junta Central de Hygiene Publica e autorlsada pelo govero de BrazU. Os mais afathdos mdicos do mundo receitam constante- Jientc esta prepara^o. Leia-sc o seguinte tcstemunho :' O abaixo assignado, Doutor em Medi- cina pela Faculdade Medica da Bahia, fistados Unidos do Brazfl, Delegado de Hygiene d'esta Cidade, etc. Attesto soo f de meu grao, que tenho tirado os mel- hores resultados na minha clnica civil, com o emprego do vosso preparado de- nominado EmulsSo de Scott" dos escro- phulosos, tuberculosos, rachiticos e em todas as enfermidades que deixam em sua terminacho um depuperamento das for- jas. Alem do bom resultado em seu em- prego, alem d'isso, fcilmente suppor- tado pelas crianzas as mais rebeldes medica9o. Poderao fazer d'este o uso que lhes convier. De V. V. S. S. Dr. Antonio Muniz Ferreira, Sao PAtO, Brazil. Motea. A Emulso Scott c urna preparaco d'Oleo de Figado de Bacalhao. de urna apparencia agradavel e fcil a to- mar. Nao tem o gosto repugnante do oleo puro e simples, e ao contrario d'este c de fcil digestao e assimilaco. Os Hypophosphitos, cujas qualidades tnicas influem tanto sobre s ervos, ossos e cerelj/o, e que entram n'esta preparago, augmentam as virtudes j reconhecidas, do oleo de figado de Bacalhao. Nos casos de Thr^ica, Escrophulas, Anemia, Chlorose, RacFtStismo, Affecgoes da Gar- ganta e Pulmefc, a medicina nao encontrou ainda nada que iguale Emulso Scott. Vende-se em todas as pharnaclas.Scott &. Bowne, Chimicos, New York. O Dr. Muniz Ferreira ^3 H o o < < < PERIDAS S HAMAMELIS DE BRISTOL AVELEIRA MGICA) UNGENTO EXTRACTO ESPECIFICO PARA O RHEUMaTISMO E HEMORRHOIDAS INCHA?5ES POYO I I 19 Rua I." de Marco --19 Este acreditado esUbelecimento conticua a Tender por precos sem competidor os artigos abaixo mencionados Constando de fifadapolSo para noivas a 455C0 e 5*000 a poca- Dito americano a 8J000 e 10)9000. Dito francs para camisaa, puohoa e collariohos 13jJOO0. Cretones claros a 320 o oovado. Ditos escaros muito largos a 400 o covado. 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Camisas de malha de 12 para homem e senhora a 65000 ama. Vestuarios de Jercey pira meamos a 15)5000 om. Cobertss de cretone para c-ma de c-sal a 5000 ama. Casiuetas para roi.pi d homens e creanjas a 500 o covado. Brim branco o. 6 a 25500 a vara. Dito preto a 10800 a vits. ' Sobretodos com ama e duas vistas, cobertores, cclx 8, ceronlas, mantilbas, todo por preces sem competeoca,. ^ Sq na L0JA DO POVQ (Antigap Crespo) &ID O 2 s 05^> Altcncao Ah ea te amava muito 1... Gottas de suor perolavam-lhe a fronte. Arquejava. De repente tirou a ligadura da ferida Yvakoura, disse, nao te vejo mais ; chega-te a mim... maisperto... mais perto ainda... Ab partir sem elle I... Acudam exclamou o principe fra de si. Est morta, dissa o medico. Tika soltou um uivo de dr. O prin- cipe oceultou a face com a mao. Acabaram-se os soffrimentos, disse o medico ; ella descansa e esqaoce as tor- turas da vida na doce trauquillidado do ultimo somno. XXIV 0 TRATADO DE PAZ 11 Hiyas consenta em por fim guerra, mas, como dissera FidYori, sob condi- ces extremamente rudes. Exijo a execnco de urna das tres propostas seguintes, dizia elle: que Fid- Yori abandone a fortaleza e va passar sete anuos em Yamato ; que se me entre- gue Yodagimi como refem ; ou que se ar- razem as muralhas e tapem-se os fossos do castello de Osaka. Apenas a ultima condicjlo era aceitavel e foi este o juizo do conselho de guerra. Entretanto Yok-Moara considerava a destruido das muralhas como deplora- ve i. A paz dura pouco, dizia elle, e de que nos serve o castello depois ? Optava pela entrega de Yodogimi. Minha mai 1 exclamen o siogoun. Nem penses oi&so. Ficariamos escravos de Hiyag. laso vrdae, coafirmoa o general Harounaga, nSo pensemos em tal coosa. Demolidas as muralhas, ficamoa inde- .fezos. E' melbor a guerra, que urna paz aestaa condifioes, tornou Yok-Moura. Por sua ventado entregar-se-hia Yedo- g;.mi ; pouco lhe importa va urna mnlher. Hiyas especificou, disse algup, que os fossos deviara ser taparUiisftasargnao que as criancas de tres anoos pudessem descer o subir fcilmente. J)b mil bperarios~TtevefvtraDa- lhando sempre, abater as murallias,, dfase eutro. Yok-Mufa suspirn. i E1 preciso aceitar, disse o sioeuu, iquer queiramos quer n5o. Era caolne guerra tornaremos a construir as miira- 'lbas e a abrir os fossos. 4 Pois bem, resigaou se Yok-Moura : abaixo a fortaleza. Fica eocarregado o generaL Sigo- nari para negociar com Hiyas.; elle me representar dignamente, estou certo, nesaa delicada questao. Esforsar-me-hei para isso, disse Signnari. Estou s tuas srdens. Como apenas tiveste tempo de en- xugar a espada, d isa o siogoun, podes repousar um dia. Partirei esta tarde, disse Signnari. No mismo dia com effeito, o joven guerreiro, acompanhado por urna escolta numerosa, parti para o acampamento do usurpador. Hiyas, depois do incendio da floresta, em que perder muitos homens, havia te installado na planicie visinha, por nSo querer abandonar essa posiy&o t2o proxiu ina de Osaka. Chegara-lhe refotfo, com o atfkilio do qual marchara contra Harounaga, ,ae ainda oceupava S*nmiossi. ' O general nha sido batido e seu ejer- cito recuara. "\ a Hiyas apenas deixara a vanguarda no lugar conquistado e voltara ao acampa- mento. Era ahi que elle devia receber a ordeinf E leu ; Eu, Fid-Yon, general em do Mikado. jehefe dos exercitos do Mikado, no intuito Reunidos em conselho, Ovari, Dath, j de por fim guerra injusta que me decla- Todo e Courada, foram de opinio que ste devia obedecer ao flho dos deuaes ; que era preciso ceder em apparencia, mas crear um obstculo assignatura do tra- tado. Fagamos a cunsa de modo que Fde- Yori recuse-se a assignar a paz, dizia Hiyas. A colera do co cahir sobre elle. Com grande sorpreza recebeu elln, a noticia da chegada de um enviado de Osaka. Fid-Yori aceita va as condijSas im- postas. Quem est encarregado das nego- ciares ? perguntou Hiyas. O general SignBari. -- O joven guerreiro, cujo herosmo era conhecido, inspirava urna estima profunda mesmo aos seus ininigos. Quando elle chegou, em seu costume militar, e atravessou o acampamento a cavallo, os principes soberanos o sauda- ram. Signnari nao correspondeu s sauda- ^es. Que significa esse orgulho ? pergun- tou um senhor. E' porque vem representando o sio- goun. O general foi introdazido na barraca do ebefe. Hiya estava sentado ao fundo com o seu estado-m iior. Signnari tomou assento em face delle. E' justo, disse um senhor, este guerreiro, to mogo ainda, j adquiri a dignidade e a prudencia de um velho. Signnari deseurolou um papel. Eis aqui as palavras de meu chafe o siogoun Fid-Yori, filho do siogoun Taiko Sama, disse elle. rou~Hiyas, e que desoa o rein, aceito urna das condi$oes impostas pelo meu ad- versario no tratado de paz ; detnolirei a primeira mnralha da fortaleza do Osaka e entulharei os fossos, pelo que cessarSo as hostilidades, depondo-se as armas.. c Escrevi isto com toda a sinceridde, no dcimo-quinto dia da segunda la do oatono, decimo-neno anno do Nengo-Kai- Tio, e assigno-me com o meu sangue. Fid-Yori. Se assim disse Hiyas :om a sua voz fraca e trmula, aceito a paz. Em seguida dicton o meu secretario : Eu, Minamots-Hiyas, proclamado sio- goun pelo predece8Sor de Go-Mitzon-No, em nome do siogoun Fid-Tadda, em fa- vor do anal abdiquei, consinto um por fim guerra, com a condi^ao de que Fid- Yori arrasar as muralhas do castello de Osaka e entulhar os fossos, de modo que as criancas de tres annos possam subir e descer nelles fcilmente. > Foi entregue a II yas um pincel novo e urna longa agulka, com a qui.l elle de- via picar a extremidade de dedo, a fim de assignar com o sea sangue. Feito isto, passoa o tratado a Sign- nari. Nao basta, disse o general aneando os olhes ao papel ; est muito apagada a assignatura. E' preciso faxer isrtra. Mas ea iou velho, fracq a doente ; para mim ama gotta de singue vale muitp. I 1 0 Signnari fingi n&e ouvir. Saspirhdo, Hiyas picn notamente 0 dedo e reforcoa a assigaatum; entio, o joven general deu-lhe o tratade assignao por Fid-Yori. 15 Bna Yiscoide de Inhanma IS (Antiga do Rangel) O propietario desta novo estabeleci- ment-r chama a attencao de seos nume- rosos freguzes e das Exmas famil as para o explendido sortimento de finissimos Bramantes de pnro lmho. Bretanhas, Es- guies, grandes atoalhados e guardana- poa, toalhas p ra rosto tudo adamascado e de puro linho. lencos de cambra a de linho finissimo ; boa rccasiSo para os Srs. noivos adquiriram um fino e bello enxoval em roupas de 1 nho por prejos que impossivel ser tbtelos em outra qual- que- casa. Nesta casa alem de um bom sorti- mento de f. zendas finas, ba sem pe gran- de deposito de camisas, ceroulas, punhos, collarinhos e camisas para meninos de todas as idades. Madeiras de construccao"^ n ateriaes para edifica^aa A Compar.bia Exploradora de Pro."u:its Cal- careos, veode em seo arazem do caes do Apel- lo o. 73 : Madeiras para GODSl-orcSo. Cal branca de jagoaribe. Cal p-ets. Cal virg'-m para assocar. Tijollos de ladnlbo e commons. T.jnllca refractarios. Pedras de caaiaria para aoleiras, etc. -----------___------------------------- Para familia Aloga-ee om commodo a urna peqoena fami- lia ; a tratar na rva de Borlas d. 66, 1- aodar, das i horas da larde em nian'e. XXV "i CONtDENCIAS Osaka festejava termins^o da guer- ra. Cidade da prazer, de llixo, de fasta perpetuas, tinha horror ao aangue, aos conflictos polticos, ao lute, a tudo que nao fosse o seu bem-estar e a sua alegra ; o divertimento era para aeu&habitantes o fim principal da vida. Estavi, emfim, terminada a gftrral Podiase entao tirar a mascara da tristeza e rir, e rir abertamente 1 7 A' primeira noticia da paz, toda a ci- dade poz-sa a dancar ; os marinheiros no caes do Yodo-Gava, os mercadore4Ji porta de soas casas e os servo nos pateos doa palacios. Os ricos particulares, nobres e funecio- narios nao eram meaos felizes. As princezas sobretudo exultavaa: mettidas em seus palacios, longe dos ma- ridos, pensavam envelhecer antes que a guerra acabasse. Acordava-ae da um pesadelo. Agora, sim, poda.m enfeitar-se, rir vontade I Corriam s grandes caixa de laca e, no meio de um perfume de musgo e de madeiras preciosas, tiravam ricos ves- tidos. Pelo chao havia mentes de setim, de seda, de crep ; mas como essas toilettes f ssem um pone* usadas, mandavam-se vir fabricantes, modistas, bordadoras. A corte annunciou para a mesma tarde urna festa sobre a agua, e na qual deviam tomar parte ricos habitantes de Osaka. Foi ama febre. Havia pouco tempo para se preparar, para searmarem as embarca- ces. ! . {Contmia.} i4 Typ. do Diario, rua Duo,ue da Oaxiaa, 42 Ir \ /* |
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