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V
it i t 4 i ifllKO XLK. M1JIERC 258 JPABA A CAPITAL E MGABES OXDE SAO SB FABA PORTS. Sot Ires raezes aditnUdo*........ mattMk ror seis ditos idem..... -!??"" *or urn anno idem................* "J*g <*U nuiaero avnlso..... ..... ?**2ol ........... s mWM FEIRA 13 MS OUTUBBO DE 1873 PABADEMTBO E FOMA DA PBOVIXCIA. Por trea news adianudos.............. For e ditos idem........\.....*!."!! Pot m>re ditos idem ....,,........! " Por uh anao idem........ crru DE PEMAMBUCO FIGUEIROA " 0. Srs. ^^^;^S t GOng3lVeS r1"10' r T^' JaqUim ^ ^ B~ta*Wto;C ^ud. Le^B^ oo Ar.cat, ; J*. m* j Cltave, t^; Antoui, Mar^ da SiWa, no Natal; Pere.ra d AIme,da, em Mamanguape ; Augusto Gomes da S.lva, v Parahyba ; Antonio Jose Somes, n. ViUada Penh*, Belamino dos S*** Bulcao, em Santo Antao ; Domingos Jose da Costa Braga, em flaiareth; Antonio Ferreira de Aguiar, em Qoyanna; Joao Antonio Macbaeo, no PilardasAlagdas, A]** 4 C, na Bahia; e Leite, Cerquinho d C. no RioJdeJmmiro. PARTE OFFICIAL Go caixciro ou caixeiros no eslabelecimento ; a falta de bafcca no re- Jistro coino atlostado da policiafocal, que a isto se devera preslai. o qual resulle a veracidade do allegado. A exhlbicao de taes pc- cas eomprobatorias, porem, nao exclue o direilo de veri6cae4o pr pane da reparticao, para ratifiea-las ou impugna-lae, eonforme o resultado da syndicancia, a qua prooeler, no interesseda fazenia. AH. lit. A falta de simultaneidade dos document.)*, de que tra- e 9 dJS WZv'"cl;l-'l'JerenJo dar execucao a lei n. 390, o artigo anterior, nao sendo preenchida dentro do pram do arti- de 9 de nia.o de '^J^ tosaroamuime i go 7, dirime o direito que possa ler o pelicionario " IU.I.I I.\lia:vn> : -jhafcilifacao legal. verno da provincia. bra dt^hr/'' PahCl da presi(lencia de Pernambuco, 7 de ontu- a isencao, sera a tos cmn'i J'r,-iiln,lnlL0it'!a S1^i?5a!lf5?lS &" *"fcM*MP | Art". I i. A isencao e resiricta ao requerido ; e a sua ampliacao i^JS^SS^ hnJXf0^ WOft** ^i^^fo.|oueEenSaoapa1Ie do estab pimento, ,a, comprT ,t *J s* P^weflWtos da mama lei entende-se por estab ;!e- SUITES!* ,od Sob a linna >i"",;ir o 1 S^ ., SSR*1 i,,cs,iH nadai em separado ; nao do, pa. om comprehendidas ftfle* estabelecimentos, e por isso isentas i.,.l T^' ** f'b,,c3s ? *m"*l< oflMBM qao piuerem a veuua os sens prupnos produeios. , Art-. ^H11^ isaixeirns qoaes<|uer individiios ao sei'-i- ?iV mTwJbe'f'""i0'"-'lualquer ,,ue seja a ddnumfoafikl quo to Ihes dt! no uso ou ua legisla^io eommertiai, e o aerrtfo a que se appli- Arl. i Xa comprelionsao ,|a regrj d cluidos i^u.ilmcute os nao cas, Hies mente. Art. o'Oi donos dos eitabeleeiment-M o artigo ant'ccdenl ou extensao a paries do estabeleeiimmto, nao comprehendidas no re- j quenmeuto originario, podc ter lugar somente, sendo feiu a recla- inacao no praz^j do art. "." Art. li. Dentro do anno linanceiro a que se pronde a iencio e retractavel o despacho quo a cbnsagrou, sompre que provada meiite for reeonheeido vicio ou fraudo nos I'unlamentos que autori- saramo despacho ou innovacao nas condiedes quo formarem a ien.,ao. Art. 13. Qua|.|uer alteracio no possoal do estabelecimento, doranta o anno da isencao, devo jer trazida ao couhecimento da re- painoi), com as competentes annullac5es e inscripc5es no regislr.i do tribunal do conmorcio. A omissi) dcstas ffrmali.Jadtw, verili- saoia- da por qualquer forma, da lugar a scr eassada a iseacao, me*mo importancia Traqsmittiodo a Vme. 03 docunieolus por copia iiiclusos, determino-lhe que proceda nos terraos da fei eonlra o professor publico do iiuirucijao prmuria dea villa, padre Jota Procopiu Pereira. "" Ao-juiz municipal do leriuo di Triumpho. aande Vc. por em concurso a serveuiia dos ofll- Jios de l. e hdwliiaes e escrivaes do eivel, orpb* e nuis aunexos desse termo, de confor- laidade sum 0 disposto no docrelo de 30 de Ja- neiro de 1831. ' Ao comtuandante do corpo de Maude Vmc. destacar em Goyanna, a da*autoridates uolieiaer, nuis quinze corpo 8<>b seu ^xumando. policia. disposigao praxis il.i 050 do iii'lul- . .mposto a que ella tern ilireito, sujeita 0 coniribulute que empregar e.-to meio doloso ao aar-sM i-j........." 'l'"3. freteoderem apro- paqamento duplicado do mosmo imposto, sendo considerado esse ae- ImiUn-a) os sens caixeiros, por nuhiea- | creseimo coimj multa ; e para evitar allegav-ao de abuso de conllan- ;ao uassada por ftu propriD pnnho, em nue exni consigiiadi* : a naturalidade. a idade, 0 attado e j seuiu a sua nomea^ao ivgistrada no 0 iudtillo nao st ressamente s:jam : C;l ua ioterferencia de procnralorcS. todos os actos para a obtencao a cor, bcm como do mdulto peianle a reparticai serai directiinente pnticados pi-Jo tribunal do com prcteudeote, ou procurador seu, legalmente constitnido. Ait. la. X,is_condii;oes do artigo 10, a ropnrticao deve dar logo 0 orJenado Dierdo. Art. 6 da cimeulo. existenci.i ahi eripi dualisada em suas circuinstancias de loealiacaj tabelecimento, numero e nomes dos eaixeiros. Art. 7. A provado artigo antecedonte'produz-se Art. 17, A multa nao satis'eita dentro do prazo do artigo an- numeracao do es- improroga- Ait. 16. As multas co.ii.ninadas neste regulamento sao irnpo-- !tas almuiistrativamente pelo administrador do consulado ; e da mesnii forma proeede-ae a iua cobran^a dentro de trinta diai sue- ce-sivos, coulaJjsdi data da imposieao, que sera iutimu-J t imme- l[ofr!n,irl,ne,',ef,M'rj,',,;o'Jiia Pi** isencao, qttal. VmStL9i^ A^rovaT^'oh!^ SUW o'" !T?* !,erior d aiufe""' scr Pr"'110vi^ respec.iva cobranca ^U?j*ho, pn.vinchl .lae^iHii*Va '^ .^ io extralnda conta, e enviada a tliesour.ria pro- E,u''1! L ul ,'nYe.l<>" [: P-"- consagra io, quando daoiu-lla re vincial. * ou caixeiros indo>i,se'-' J^^l? I**" *hr* I ser ? eaiMiro I A,'t- ,8' Est0 rogulanwnlo ten, execucao desde ja ; e como de- u* 0 iud -iiado u ,tT inS ? "U V- "aK0*,l" *** f observadas as su is disposijoes, lica para 0 correute anno vico do"..*- ^"ad"s ?a pM,ao' '"""estando .10 spr-,'fiuanceirude .873a I87i estendido 0 prazo do art. 7 ate 0 ultimo meayao. Art ",f,',a,n!'" .JrW" "a peli?a"' (*""m esla,u, "'Sfr' 1 fioroteiWde ,8" a I87i estendido 0 prazo' do art. 7- ate 0 iMfkr. I le'' 0U Wrc"'Iaei'"J'v'Juosirj- de deiembro vin-loaro; devendo os pretendentes que j;i re i'o.a rm.pri!!.'i', i, i t, i ' ctalmenie, cotton^ a eunbi ilia panes as eanseqaeneias da falt-i de B2SSSJ!,1 ^^^./ojn a propri^'nomearo, com,,,- t^ ?.|eg' raJa' 0U c,''",l^1;'a^gral da mesma ; com a c tid.u, do tiibunaldocommercio, d'onJc conste: acontinuacao regul Art. requore- sto iios- cer- f do 19. Sao revogadas as disposifocs em eontrario. Henrique Peieira de I.ncena Ura>UNTI 0) oia 24 dk iui.ho m 1873 1." senrtio. Oflicios : Ao Bxni. brigadeiro commandante das ar- mas.Deferimlo o requcriniento de M.tnoel Anto- iJio Dias, sobre que versam as suas inlbrmacoes de W de julho ultimo sob n. 6Gi, e de i do correute ^ob n. 680, aofririfo V. Exc a mand.ir dar baixa Antonio secrGo. CMBeio : Ao administrador Faga Vme. saotir ao eapa pelo Dr. provodor de cape terdict0 imposto a algiiiu; desta capital, em viriudo de dl-cisa 1 da- couseiho de estido, mandado ex^cutar por aviso do miu- . ropa deixa encarregado da gesta** d'aijuolle eonsu- lido 0 Sr. Minoel Joaodo Amonm, vice-consul da yg^x&^jifcxi,eriodo ***dd Sant'Anna, precedeudo indeim.isaf.ao por partd d-i seusenh-ir dj que for devidj a lazeuda, case te- nba side voluiit.iri) u sea ali-tameoto. Ao capit.io do porto. UanJu V. S. por em liberdade, visti ter provado isencao legal, 0 reeruU Joaquira Dias M.u tins. Ao omni.iii laute do presidio do Fernando .le N'oronha.-Trausn.iiiindo a V. S a iaelusa in- Tormacta do inspector da thesouraria de bueoda, .le 22 Jo currei.te sob n. 593 serie D, respondo ao sea ollicio de 7 dejanhn ultimo n i96, em-pie re- presentasobre alom(Bcieueia d- supprimentos de dmhsiros, feitos poraquella r siao recommeii-lodlie quo mini-tre a e-ta prMi- -k-ncia dados -smlieientes para soquencta perante qualquer das ditas irmandades piide tor lugar a enenmraondajao do corpo do alult., Zeferiuo Itodrigues Moreira. No ease de 111se preslar a isso 0 m.jsmo capellio, cuaipre |oe Vme. m'o communiqu.- immeamramente. 5' uecHo. Offlcio : Aos agenles da eompaahia de navega.-ao bra- sileira.(".omumtiicando me 0 director do arsenal de guerra em oJBcid de liontem dattdu sob n. i.ii nao (er se recebido de borJo do vapor Cruzeiro d Sul inn eucapido, vin lo da cort;i, couteudo pe- sos e medidat do system.! metrico decimal, por haver I- e declarado 0 immediato do mestno vapor naotersidoa dito volume encoritr.il. na occasiao, achar no porao d Ao Sr. consul da republica Uruguay. -i>ckt a.Tlcio quo na data do hontena me lirigL o *r. Aa- tomo Valentim J1 Silva llarroca, consul da repu- bliGa do Uruguay, li:o sciente do haver o mesmo 3r. consul incumbiJ1 a gestJo daquelle consulado ao Sr. Manoel Joao do Anurim, consul daco.ifeJe- racao argentiua. durante a sm ausoncia, e em quanto 0 respectivo cbauceller, 0 Sr. Joao Pereira do f^ag i Uragi, nao apresentar 0 exeipiatur impo rial. Kenovo ao Sr. consul do Uruguav as segu- raneas do minha perfeita esliim e di 'J.' ptceflo. Ados: 0 president.1 d>. provincia, a vista do ollicio do Dr. clu-l'e do policia, n. 1,306 deiJdocorrenle, resolve esonerar 0 eapitao Oemiuianodo Itego Ma- ciel do cargo de 1 supplente do subdelttgado do ! que possa ter lug.n- oausmcatodetaessoppiMHeu,,. jU Ui) loferia, vapor dos porto, do norle, seja OiJicios : "' aquelle encapado entregue ao mencionado di- Ao provedor d? capellis. Transmilto a V. '|>ortaj-ia S., para os.devido-, tins as inclusas copias do re- j of Srs aeeutea di eomnanhia ,1^ nanoa J'mn^L?,,^!"-^ Pn/a,.','Jo e,,svlta wna "i dwirictodo term j'da "'fimjo" por "n.irte7"p7es"tad'o cumpreque \nics. provid.Mieiem pariqu.-, na vol- jura.nento. 0 prosidente da provincia, de conformid.ide com a proposta do Dr. chefe de policia em ollicio B. 1,306 de 23 do corrente, resolve, nomear Leo- 1I10 de Oliveira Hello para 0 cargo de sup- mandou observar uui breve Jo Santo Padre Pij (X, resposta do mesmo diocesano e do despacho desta presidencia, r.-cehendo 0 dito recurso sem .-ifeito suspensivo.-lgual ao {iromotor publico da capital. 3.* seau'to. Actos : 0 prestdenle da provincia, teodo em vista 0 concurso havido a 9 de julno ultimo na thesoura- Pte por que se espera do n >rle, e conta d> ministerioda ina- rinha, um escaler que para alii e remeitido pelo inspector do arsenal desta provincia para 0 servi- ce dos iiavios da armaJa. EXPED1ENTE DO SECItKTARHJ. /.- secruo. OlHcios: Ao Exm. brigadeiro commandante das ar- mas. -S. Exc. 0 Sr. presidents da provincia, teudo igado do 1 district! do term) do da. provincia, de eonforniidade Dr. cbefe de policia em ollicio iirias var/.s a nriii.-.., .~'a* ordenado a ^tisfa.-ao dosdois pedidos que vieram 111 uinasenoa p.ir.i a.-, vagas ue praticautes ua annexes an >pii rt 9* <\<> i-nrraiiio cih n 71a j mesma thesouraria, da recebedoria e dajalfandega,' .- conformanlo se cam a propost* do inspector da iliesouraria defazenda, contida em ollicio datado .le 9 do corrente sob 11.139 seiie D, resolve no- mear provisoriamente para praticantei da thesou- raria, Joaqaim Jose deOiinda Tavares, Manoel Vic- tor Pereira Barros, Joaquim Jose de Oliveira e An- tonio Rulino de Audrada Luna Junior; da recebe- .loria, Antonio Francisco de Moraes e Jose Daniel ilavalcanle de Almeida, e da aifandega Antonio da <.Iruz Ribeiro e Matliiis Carlos de Araujo Maciel. 0 presidente da provincia, a.teudendo ao que requereu 0 ofllcia: de descarga da aifandega, Mar- cos Francisco de Paula Heis, e ten do em visia a informajao do inspector da iliesouraria de lazen- d:i que se rcfere a do iaspector da mesma alfan- de licenca com todos os vencimentos para tralar de sua saude na provincia, nos lermos do decreto n 1,173 de Ode inaio de 186S, ordens de 21 do mesmo met e anno e de 22 de martu de 1872. Officios : Ao inspector da thesouiuri 1 de fazenia. Transmitto a V. S- a inclus 1 copia da iwrtana des- ta data, relativa a aoineacao provisoria ds prali .-antes dessa tiiesoaraiia, da recebedoria e da al- fanJega, para seu conhecimento ejdevidos fins. i*o inft-mo. -Maude V. S. pagar a Jose Car iOS de Sa os venciuiKiitos do irfBeifJ conimandaule pracas da gunrla nacioial desu^adas cm Aguas-Bellas dnraiii.! o mez di: junho ultimo, coos- tiates do pret e f >llia mclusas; cmifofme solicited 0 respectivo couiniaudaote mperiotj int^rino. Ao mesmo.Xa confer mdaoe do que solici- toti 0 commandante superior da guarda nacional da Brejo. e a vista da folha e pivt que remeito in- lusos, mande V. S pagar a quern se mostrar au- lorisado os voncimentos das pracas dcsiacadas na % ilia do Brejo durante 0 mez de junho ultim. Ao inspect if da thesouraria provincial. Xa v- iiiiormiilade do ipie solicit .u 0 commandante do .- >rpo de policia em oflicio d.: 22 do corrente sob 11. Ml u m\-. V, S. .!. hi ir ., 1 t-nent! jli ciou-ijo corpo, Jom'! Cai I >s ViUi, a qu.oiiia lie .i!>i omo ajuda de Casto de ida u volia .to termo de S. Bento. para oude loi iiouu-ado ielega'o de po l.cia. -- Ao me^ no.-Entregue V. S. a Fr. Venancio 3laria F.,- prefeito io hospicio dos mi.-sionari 1- ca- 1 uchinhos e encarregado das obras da nova igre- Ja dc Nossa Seuliora da Penha, 0 beneHcio das liarles das laterias que se forem extrahindo a fa- vor, das mesmas obras, inciu-ive u da que correa ultimamente, inde^ciideote de lianca e de rio de emu?. sim 0 oianda communicar a V. Exc, em resposta ao citado offlisio. Ao inspector do arsenal demarinha.0 Exm. Sr. presidente da prorinsia manda declarar a V. S. quo fieam expedidas as necessarias ordcus para ser recebida a bordo do vapor que se espera d) n^rte, e conduzido a rorte, o escaler de que trata 0 seu ollicio de hontem datado sob n. 667. 2.' secaio. Oflk-ios: Ao commandante superior do Garanbuns, Buiqne e Born Conselho -S. Esc. 0 Sr. presidente da-provincia man-la communicar a V. S., para seu conhecimento e tins couveaientes, que nesia data foi autorisada a thesouraria dc fazenda a pagar oj vencimentos do official cominaudante e mais pra- cas, deslacadas na villa de Aguas Bellas durante 0 mez de junho ultinu; cunforme solicitou V. S. em seu offi.-io datado de o do correute. Ao commandante do corpo de policia. -De orJem de S. Exc. o S.\ presidente da provincia, communico a V S, para seu coihecimento, que nestadata expediram->e as necessarias ordem a thesouraria provincial, aiim do Mr ahooada ao te- nente do corpo sob o seo com 11.11 lo, Jose Carlos Vital, a qoantia-de 3DJO01 conn ajuda do custo d3 ida e volta do termo de S. Bento, para oude foi ni- mead > delegado de pohc.a ; seguudo solicitou V. S. em sou ollicio de 22 do correute. BXPEDIK.NTE DJUIA 23 DH iULHO DE 1873. 1.' uccHo. Officios : A i Exiii. brigadeiro commandante das ar- mas. -Traustnitto a V. Exc, para seu conhejinieu- to, copia do aviso do d e u.iiii(,m} o capu.io ae cavaliaria Jose Meicmauns japresente o exequatur imperial i Beserra da Sdva Costa, que devvra recolher se ao cargo ; assim o declaro a V. S. para seu regimeuto, e autorisado o respecti .-o iaspector cimento. a proper por intermedio de^t.i presid plente de subdel Brejo. 0 presidente com a proposta do ue. cneie ue poL. n. 1309 de 2i do corrente, resolve nomear o alfe- res Boiilio Tolentino de Figueiredo Lima 2 sup- plente do subdelegado do f distrieto do term) do Cabo. 0 presidente da provineia, atten iendo ao que requereu o eapitao do *)atalhao de resorva n. 8 da guarda nacional do manicipio do Bonito, Fortu- nato da Silva Neves, e a vista da informacio do commandante superior rospeclivo, de 2 do corren- te, resolve que so Ihes d<5 a guia, de que trata o art. 45 do decreto n. 1130 de i2 de rnarco do 1833, para o municipio de Agua Preta, oude foi re- sidir. Officios : Ao Exm. presidente da relacao.-Constando me cstar pendente des3e tribunal, ha annos.umaappel- lacao, interposla ex-oflicio, da pena de gales, im- posta a Manoel, escravo de Henrique Pereira de Lucena, chamo sobro isso a 4tten>;.ao de V. Exc, allm de quo quanto antes teuha decisao. Ao Dr. chefe de policia. -Transmiuindo a V. S o ollicio junto, d) sublelegado de Ponta de Pe- dras, I he recoratnendo que proponha o que achar conveniento; advertindo ao mesmo subdelegado que nao pwle directatuente dirigir-se a oela presi- dent. Ao mesmo. -Provideucie V. S. sobre o que ropresenta o consul inglez no offlcio junto por copia, de 22 do corrente. Ao mesmo. -Inda uma vez, e em observan- ce ao aviso, do ministerio djs negocios da fazenda, de II do corrento, louvo a V. S. e ao delegado de 1.* distrieto, bacharei Antonio Goncalves Ferreira, e subdelegado da freguezia da Boa VisU, tenenle lose CanJido de Moraes, pela importante diligencia de apprehensAo de notas falsas, materiaes com que eram fabricadas e captura dos individuos indicia- dos no (abrico e introduccao dessas notas na circu- utsaa Ao mesmo -Communicandome o Sr. Anto- nio Valentim da Silva Barroca, consul da republi- ca Oriental do Uruguay, em offlcio de hontem da- tado, que durante a viagern que vai fazer a Eu ropa dejxa encarregado da gestao d'aquellu con ministerio da guerra, de 14 isulado o Sr. Manoel Joao de Amorim, vice consul l> corrente, dcclarandj ter sido dispensado do: da confederagao argentina, ate qne o respectivo targo de secreUrio da iospeccao doj coroos desta chanceller, o Sr. Joao Pereira do Lago Braga, loarnieao o eapitao de cavaliaria Jose Melchiades [apresente o exequatur imperial para servir o dito seu conhe JaU presidencia, para subititoir o exouerado, um outro official de qual- quer dos.-. ipis Mpecjaei do exereilo, ou dos b"- laliioes sujeitos a sua iiupec^a-i o qual, devera en- trar logo em exercicio d'aqueile cargo. Ao Exm. brigadeiro Joao Guilherme de Brace. Transmitto a V. Exc paraosdevidttefTeitos copia do aviso do ministerio da guerra, de It do corren- te, relativamente, a dispensa do eapitao Jose Mel- chiades Bezerrada Silva Ueata do lugar de secre- lari da inspec/Jio a carga do V. Exc. e a ujmea- cao do official que o deve SabStituir. Ao commandante superior do Bonito.-Man- de V. S. darao eapitao Fortunato da Silva Neves, do 8.* bntalhao do service de reserva da guarda nacional desse municipio, a guia de qua trata o art. 13 do decreto a. 1130 de 12 de marco d 1853 para o municipio do Agctt Preta, onde passa a residir. Ao promotor publico do Recife. Transmit- tinlo a Vme. a copia junta da peticio, de Joaquim Francisco de Mello Cahii Junior, e bem assim a informaeao que sobre o conteudo da dita peticao deuo conego vigario desta freguezia. Aotoaio Mar- *7u\ vffl n i,j-i -,A,|"nwi,":ait10 Sr- 1ues de M'lha, Ihe recommendo que proceda de Antoulo VatentundaalraUarnca consul da re- conformiJade com a lei contra quern for achado publica oriental do Uruguay, eu ollicio do hontem datado, que durante. a vlagetn quo vai fa;:er a Ea- em culpa, seja qaal Kir o seu caracter c. poslilloi - Ao promotor publico da comarca do Brejoi a.* tfci/io. Ofltcios: Ao inspector da theaourari i de fazenda. Nos termo* da sua iafonnacao do hontem datada sob n. 623, mande V. S. fornecur ao presidio de (ernando de Noroulu os objecto* constantes dos inclusas pedidos. Ao mesmo Em vista das informacoes anne- xas a peticao ila J.:io Ferreira G.iirbra, sobre que versa olftio de V. S, n. 624 serie D, do hontem datado, recouimendo Ihe que mande releva-lo da mnlta em quo incorreu por nio ter dado a matri- cula no praso legal a ingonua Joanna, til ha do mx* escrava Maria . Ao mesin.i. -Communieo a V. S., para os de- vidos Hn-,.|ne :i \j j0 correute assumlo o exercicio do eargu de juiz municipal e de orphaos do termo de Umbres o supplicante 3everiano Munteiro bejta, Ao mesmo.-Determine V. S.que o admi- autrador da receboria uiaude lancajr de novo as competenles verbas no incluso titulo de liceuga que romelia o que me devolvera, visto como acha- se apag.-iiio o primitive laucamento por ler-se dado accident ilmente o derramamento de tiuta solre o mesmo. Ao mesmo. -Commanico a V. S, para os de- *idi s Gn<, quo a 4 do corrente foi uomeado Ger- nel Itibein de -Oliveira Castro promoter publico inlerinn, por ter UUeeidu o major Raymando Bri- gidj doe Santos; eutraodo logo em exercicio. Ao mesmo Communico a V. S., para sen coahecimento, que. por aviso do ministerio da guerra, de 14 do corrente, foi dispeasadu do cargo de secretario da inspeccao dos urpos de-sw guar- iiiciui o capiUo de cavaliaria Jose Melchiades Be- zerra da Silva Costa, e autorisado o respective iaspector a propor para substitui-lo um outro offl- *i-il, que devera i-ntrar logo em servii.-,o, tirade de >|uali|uer dos corjMis do exeruito ou dos batalhoes sujeilos a sua iiiSpecc>i. Ao mosmo Conininuicando me o Sr. Anto- mo Valentim da Silva Barroca, consul da repu wca ori-miai do Uruguay, em offlcio de Inntem datado, quo durante a viagein que vai fazer a liu- ropa, deixa encarrega lo da gereucia daqueile BOnsulado o Sr. Manoel luao do Amorim, vice- consul da Boufuderagio argentine, ate que o res- peciivo clianoeller, o Sr. Joao Pereira do Lago Braga, apresente o exequatur imperial para scrvir o dito cargo; assim o deeLro a V. S para seu conhecimento e aiim de que faca coastar aoias- Pfclor d.i alfandegi. Ao inesm .. -Transmitto a V. S., para os tin- conv.-mentM, as inclusas eon las ducumentadas da receita e despcza do hospit.il milifcir, concerdentes ao mez de junh'iproxi.iio fiu'-l'j, e bem assim em duplicata o parecer da junta que examinou as ditas cotit.is. Ao mesmo. Mande V. S. ajusl.ir contas c dar guia do soccorimento no alferes Ma no-1 Sim- plicio Correa Leal, quo, senlo do 9* batalhlo de infantaria, loi transferiio para o 16" da mesma anna. Ao mesm.1.S ilicitando novameute u Exm.- brigadeiro commandante das arma^, em ollicio de 23 do c.irreiilc sob n. lit, sclarecnnentos acerca do yas-lhame peiteuci-n:e a piiarmacia do hospital militar, c que foi vendi Jo em hasta publica peran le essa thesouraria; cumpre que V. S. Coin urgeu- cia Ihe presto taes esclarecimoulos, cimo recom- meiulei em meu offlcio do 13 desle mez, aiim de que possa o mes.no brigadeiro, a vista dullas, sa'.is- fazer as urgencias do govern., imperial. w Ao inspector da thesouraria provincial. Em resposta i/eqaisiijio do liscal da coUecloru de Olinda, a quo allude o s^u ollicio datado de 23 do corrente sob n. 303, cabe-me dizer a V. S. quo nao julgo necessaria a creacao do um lugar ue cobrador para a referidi colloctoria, pjr ser o ter- ritorio, que a comprehende, de muito pequeua ex tensao. Ao memio. Bemetlo a V. S. os inclusos prets em duplicata, para que, a vista delles, mande pagar a Joaquim Luix Vieira os venciimmtos das praga; da guarda nacion .1 destacadas na villa de Barreiros durante os mews de nuio e junho ulti- mo* ; conforme solicitou o respectivo commandante superior em seu offlcio de 12 do corrente. Ao mesmo. Mande V. S. abonar ao alferes do corpo de policia. Man >el R de tlarros, a quan- ta de lOdOOO como ajuda de custo de ida e volta a S. Loureuco da Matta, para onde si-gue destaca- do o referidoofficial; segunio solicitou o ommati dante do respectivo corpo. 4.' sequo. Ac to : 0 presidente da provincia, tendo em vista a proposta da camara municipal do Recife, feita em offlcio de 16 do corrente sob n. 57, e na conformi- dade do artigo da lei de 23 de outubro de 1831, resolve approver provisorianieuto e mandar que se execute o artigo de posttira additional, abaixo trauscripto : u Art. unico. Fica prohibido ter-se soltos oa presos, nas ruas e mais lagarcs pui.licos desta a- dade, q laesquer aves ou animaes nao especiticados nas posturas ja eslabelecidas : pena de dez mil reis de multa e do dobro na reiucidencia. Officios : Ao Exm. Sr. presidente da provincia do Para.Annuindo ao que me requereu o soldado do 2. batalhao de inrantaria, Felippe Nery de An- drade, rogo a V. Exc. so sirva de tninistrar me um documeiito comprobatorio da allegacao, que faz a referida praca, de haver marchado voiuntariamente para a guerra do Paraguay, na qualidade de guar- da desigoado dessa provincia. 5." seccao. Acto: . 0 presidente da provincia, attendendo ao que requereu o major Jose Joaquim Autunes, pr si e seus socios no cootracto celebrado para o Iranjpor* le de generos e mercadorias iiesta cidade, e tendo em vista a informacao' do engenheiro chefe da re- particao das obras pu'olicas, do 2i do correute sob n. 280, resolve approvar a tabella infra, dos precos das referidas mercadorias. O prejo do transports das mercadorias tomadas dentro da cidade, inde- pendente da carga e descarga, sera de dozeseis reis por cada uma arroba ou 15 kilo.trammas. 0 preco das mercadorias recebidas nas barreiras de entrada da cidade sera a razio de cincoenta reis por arroba oa 13 kilogrammas. - Offlcios: Ao director goral interino dos indios.Ac- cuse recebido o oflltio de V. S, de ^9 do corrente, ao qu.il veio annexo o que em 13 do mesmo nuz Ihe dirigira o director interino da aldeia de Ipane- ma, respondendo a representac-ao do delegado sup- plente do termo de Aguas Bellas, relativamente ao facto da revisu, que- alii tivera lugar, dos indios da referidi aldeia ; e de tudo fico inteirado. > Ao engenheiro chefe da reparticao da> obras pubiicas Teodo por ado desta data'approva-Jo a tabella dos pre, santa.la pe!> major Jose Jjaquiji Amur. npttett eu- carregada do transporte de mercadorias nesla ci- dade, bem como a planta da, cidade e os desenhjs dos carros e trilhos di reterida erapreza ; assim o commuuico a Vme. para sea conhecimento e fins conveniences. Portarias : 0 Sr. gerento da companhia pernambacana mande dar pa desta provincia, a um inferior e nove pracas da corpo de policia, que vao destaear em Taearatd, e bem assim a quatro nwilheres c as respective ba- gagens. Os Srs. agentes (hi companhia do navegaeao brasileira mandem transportar a corte por conta do m nislerio da guerra, no vapor Para, o alferes Manoel Simplicio Conea Leal, qne, sendo do 9." balalhao de infantaria. foi transterido pan o 16. da mesma arm a. EXl'LWKNTK DO SKCRKTXBIO. 2." teccdo. Offlcio*: Ao Dr. ciefe do policia.-O Exm. Sr. prosi- dente da provincia manda transmittir a V. S. o titulo junto de ikcifeacao do 2." supplente do sub- leiegado do L> distrieto do term) di Cabo.de eonformidaJe com a proposta de V. S., u. 1307, dj 24 do corrente. Ao commandant!! superior dos municipios de Baneiros o Agua Preta. Do ordem de S. Exc. o Sr. presidente da provincia, communico a V. S., em resposta aos sens officios de 12 do correntj, que nesta data auiorisou-=e a thesouraria provin- cial a pagar os vencimenlos das |ira.;;is da guarda nacional destacadas na villa de Barrciros durante os mozes de niaio e junho ultimos. Ao juiz de direito de Cimbre?.0 Exm. Sr. presilente da provincia manda accusar o rece- bimento. do offlcio de V. S., de 4 co cerate, om quo da coula dos trabadios da 2." sessao do jury d"i:s.se termo, e parlieipa ler res.dvilo abrir cor- rcicao na comarca. Ao mesmo. -0 Exm. Sr. presidente da pro- vincia manda accusar o recebimeuto do offlcio de V. S., de 17 do corrente, em que participa ter ness:i data assumido o exercicio do cargo de juiz municipal desse termo, no impedimenta do effecti- vo, o supplente Soveriano Monteiro Leite. Ao juiz de diseilo de Ouricary.0 Exm Sr. presidents da provincia man la accusir o reeebi- memo do offlcio de V. S, de 4 do corrente, em quo participa ter nomeado promotor pulilico interino de-sa comarca o oidadao Gomel Ribeiro de Oili- veira tjsiro. Ao Sr. Gomel Ribeiro de Oliveira Caslro. - 'j Exm. Sr. presidente da provincia manda ac- cusar o rect-bitueut; do offlcio de V. S., de 4 do corrente, em quo participa ter nessa data prestado juramento e assumido o exercicio interino do car go do promoter publico da comarca de Ouricury. Ao commandante do corpo de policia.S. Exc. o Sr. presidente da provincia manda commu- nicar, a V. S. para os devidos effeilos, que nesta data offlciou seaitiesouraria provincial mandando abonar a quanta de lOi, eomo ajuda ds custo de idi e volta, ao alferes desse corpo, Mauoel Raynero de Barros, que segue destacado para S. Lourenco da Mutta; de conformid.ide. com u que solicitou em seu uilic-io de hontem datado sob n. 425. Ao capiUo Mano.-I Vicente dc Hollanda Ca- valcanti. -0 Exm. Sr. presiJeute da provincia nunda accusar o recebimenlo do ollicio de V. S., le 22 do corrente, em que participa teremsc con- cluido os trabalhos de revisao d.i qualilicajao da guarda nacional da parouhia dc I'oa, do qual foi presidente, licando apuradas 1,(83 pracas no ser- vico active e 233 no da resorva. Exm. desembargador Loarenco Jose da Silva. San- tiago,, a reqnerimento deste. O subdelegado da villa de Itambe- eommuni- cou-mo, por offlcio de 7 do corrente, que, no dia 4, naouelle distrieto, foi ferido com om lire des- fechado de emboscada, o individuo de-nome Fran- cisco Regado, ignorando se qucm fow o antor do crime ; e que a tal respeito prosegnta nos termos da lei. Em data de 2 deste mez, commuaicou-meo de- legado de S. Bento, que, naquelle dia fora encon- Irado (ja em estado de pulrefaecaw^ a cadaver de um prvto, que soffria de alienacto mental* decla- rando os peritos que fizeram a vistorfi, tor sWo a morle natural. Em data de hontem. declarou-mc o subdelegado da Boa-Vista quo remattera ao Dc juia de direito do respectivo distrieto crimiaal-o inquerito que fez contra Fracisco Jose SpiivollaTaulor dos leri- mentos praticados na pessoa de Fnederico Mayo. Fiualmento, a ordem c a tranquillidade pubiicas n\o soffreram altera^ao. Deus guarde a V. Exe.-lluu. o Exm. Sr. com- mendador Ilenriquo Pereira de Lucena, dignissi- mo presidente da provincia.0 chefe do policia, Antonio Francisco Corr*i niTERIOR. 1IO EME JVMIItU 25 nv. SKTEMBRO DE 1873 <* I'fBII C H 0|t|l>sieitl>. DESPACIDS DA FniiSlD*:.SCl\ UE 10 DK OCTUS1U * dk 1873. Abaixo assuAados c^maiercianles na villa do Palmares. Defendo com offlcio desta data a ca- mara municipal de A?ua-Preti. Aona AugusCi 11. Jorge.-Sin, pages os direitos naciouacs. Antonio Joaquim do Barros Lima. Passe por- taria cmeede.ido a licenca pedida cjm vencimen- .os na forma da lei. Bonedicto Jose de Souja. (uforme o Sr. Dr. chefe de policia. Brasiliano dos Sautos Miranda. Iuforme o Sr. inspector da thesouraria de fazenda. . Bononio Rosa ae Lima Leal.Deferido com olli- cio desta data a thesjuria provincial Elias Baplista da Silva Ramos. Defendo com ollicio desta data a thesouraria do fazenda. Bacharei Gaspar de Vasconcellos Menezes de Drummond. -Passe portaria concedendo a proro- gai-ao pedida com vencimenlos na forma da lei. Jose Augusto de Araujo. Deferido com offlcio desta data a thesoararia provincial. Dr. Luiz de Carvalho Paes de Andrade. Infer- me o Sr. inspector da thesouraria de fazenda. Luiz Thenorio de Albuquerque Mello. Sim. Tnereza Maria de Jesus.Como requer. Secretaria da presidencia de Pernambuco, 11 de outubro de 1873. 0 porleiro, Siloino A. Rodrioues. i 'uiuiiinndo das aruaas. JUAllTEL GENERAL DO COMMANDO DAS ARMAS DE PERNAMBUCO, EM 11 DE OUTUBRO DE 1873. Ordem do dia n. 770. 0 brigadeiro commandants das annas declara a guarnie-ao para seu conhecimento e devido effeito, que, segundo constou de offlcio da presidencia, da- tado de. hontem, o ministerio da guerra por aviso de 3y de setembro proximo passado houve por bcm man lar ijue os Corpos do exereilo e reparti- c5cs mililares a seu cargo, que ja tiverem dado execucao ao aviso circular de 13 de Janeiro ultimo com respeito aos pesos e medida-s pelo systema met ico francez e fei to ncs'.c sentido a sua escrip- turacio a contar do 1.* de julho, continuom a fa- zela por tal systema ; e que aqttelles corpos e re- partieoes qne o nao puzeraii ainda em pratica continuem pelo velho systems ate o ultimo de de- zembro, devemlo em sua e,scripturacao do 1. de Janeiro do anno viadoaro em dianle, nsgularem-se pelo systema novameale adoptado. 0 mesmo brigadeiro faz cerlo, que nesta data se- guem para a corte, no vapor Bahia, os Srs. tenente coronel aggrcga lo Autonio de Camp js Mello e te- nente do 8 balalhao de infantaria Pedro Ignacio de Almeida Guedes, o primeiro por ordem do mi- nisterio da guerra, contida em aviso de 2 de ju- lho, aiim de ser alii inspeccionado, e o segunio a rccolhcr-se ao seu corpo. (Assignado.) Manoel da Cunha Wandtrley bins. Couforme.0 alferes, Jose Eliziarii dos Santos, ajnlanie d; ordens interim encarregado do d> talhe. te^ttrtieitu da policia. t.' secsao. Secretaria da policia de Peruambuco, 11 de outubro de 1873. N 1718.Illm. eExni. Sr.Participo a V. Exc.1 quo, for.im recolhidis hontem a casa de detencao os individuos seguiutes :"" A' miulu ordem,. Josd FartaJo da Rosa, J-ise Cesarlo dos Santos, Lni/, Joa |uim e Beli^ario, es- cravos, seateociados vindos da ctirle, com destiuo ao presidio de Fernanda. A' ordem do subdelegado de Santo Antonio, Lou- reuco, escravo dj Dr. Ambrosio Machada da Cu- nha Cavali sic. A' io, oscravo do Nao so delinem as politicas situaciics unicameu- te pelo que os seus appellidos promettetn, sejam elles embora as mais retumbantes. Sao os actos consumados, sujeitos ao crysol da discussao, que proporcionaia a prova de primor das ideas, e das alias ou baixas ambiQots, dos partidos. Quan'.o generoso e productivo movimento nao tern, do arraiaos onde tluctuava um estandarte raodeslo, recebido vida o propulsao e pelo eon- trario, quanta* vezes cm regioes onde, como no monte biblico, raios e trovoes faziam presumir uma provi.lencia encaminhando. para a realisacao de grandiosos destinos, tudo passa sem deixar ves- i-?--i 1-. mas to a memoria de esteril ribombo I E' tempo de comprchenderem, nao so um, mas anibos, os partidos constitucionaes a necessidade, hojc mais quo nunca iustante c imprescindivel de viverom pela patria e para a patria. Sonoridades e fogos fatuos, tudo e fallacia qne deprava os sen- tidoi: arr.i-t.ini as primeiras peloouvido, deslam- bram os scgundos pela visao, e em deliniliva nao resta sonao perda irreparavel de precioso tempo, e doslrocos de illpsocs. Se existe outro nos um parlido que mais qae oatro algam, deva rccolhcr-se peniteute ao seto da sua consciencia, e fazcr-se a si mesmo exprobagoes pelo maitd qae tern promettido o pelo uada que tern reatisado, esse parlido nao pddo ser por certo o conscrvador. Este alii se mostra arando, ovante posto que sem ostentaciio, nos campos (injustamen- te desestimados por tpiem os devera arrolear) do progreiso nacional. .Quanto diversiflcam palavras sem obras, do governor que anlepoc as obras as palavras I E' com offeito, nio diremos singular, mas symp- lomatico soi^gsse parlido quern tonha dado agasa- Iho 4 liberdaao politic.!, foragida de regioes i nd- alias tanto se ostcnta inquietaremse de nao sabe- mos quo imp ssiveis despotismos. Nem ha symutoma de mais lisongeiro abono para o que recebe em seu seio a illustre desvali- aa, e Ihe presta services que deveram ser presta- dos por quern, deixando do o fazer, da a opiniiio c> _ direito dc crer quo ivs nrraines da liberdade nao' passa de va palavra a Ubetdade! Com effeito, nem ha contesta-lo : ao passo quo dirigo o libcralismo tolos os seus csforcos para cslo objeciivodestruicao ou pelo menos enfra- quecimento da autoridade; e quo o fervor mal inspirado c ainda mais mal dirigiJo faz esquecer aos arrottbados sacerdotos o i|uo a si mesmos de- vem, e ate a sua propria deusa, vein esla encon- trar adoracio convicta em aras qne o b.aixo enre- d t'nculcava serom-iho d?fezas, mas que factos incontrastaveis se tern encarrega lo de provar que, essa sim, sao aras amigas. 0 parlido conservador nao 6 hostil a liberdade, e o ministerio de 7 de aureo, ante cuja memcria a pijsteridade ha de inclinar-se agradecida como o presente se inclina, esse ministerio, repelimos, teqa fevado a suprema evidencia esta verdado: que longe de serem incompativeis, muito ao eontrario liberdade e autoridade sXn prjncipios que se har- monisam, que se completam como pelo consorcio duas individualidades distinctas forraam na familia um todo de justas proporcSes. 0 ministerio de 7 de marco I Pelo moito que tern produzido e que esta a vista, ha de ser serapre considerado onde quer que lampejem. nocSes de progresso e patriotismo, como um dos gabinetes de mais progressivas e honradas tradiccoes. Pois o que se ha de dizcr seuJo que ahi e3t;la produzindo gratos fructos reformas que o publico interesse soliciiava com instancia e que a opiniao aceitou possuida de inexprimivc-l satisfacio? 0 que pedimos aos adversaries 6 que faram jus- tiga, e cntao llcara facil entendcrmo-nos. A grim nao apavora senio a gladiadores de si mesmo fracos pela consciencia da propria fra- queza. Quern tern condensado em leis providencias, tao uteis como gloriosas, cada uma das quass na altu- ra de so por si recomaaendar ao publico reconhe- menlo uma situacao politiea, tern igualmente dado prova de achar-se identiflcado de consciencia e de Curacao com o difficil papol que as circumstneias do moment) Ihe distribuiram. Em taes condigfies so conselhos samento iaspi- rados, so licocs de boa fe, deixarao de ser imperti- nentcs ou importunas. Esteja disso convencida a opposicao, e evite nao so perdcr o seu tempo, mas tambenxcomprometter a sua politiea moralidade. 0 direito de opiwsif-ao nao comprehende o de immoderarioo e ainda menos o de scr injusto. (NacaoJ. DLARtODEPEttiNAgbUU) RKCIFE, 12 DK OUTUBRO DE 1873. O porto de lVruanibnco. E', sem duvida, assompto da malor impdrtancia, do mais sabido alcance para toJa ordem de into- ressss de que depende o future desia provincia. o meihoramento do porto do Recife, desde tanlas de- zenas de annos estadado, e ate agora ainda por fazer. V ninguem 6 licito desfarjar as aprehensSes que, pelo future de Pernambuco, nutrem os espi- rilos reflectidos, quando, em face da constante e perenne obstrucca > daqnelle porto, ostudam as causas occasiooaes da nao. realisacao do mais or- genie meIhorama_to dc que careco esta pro- vincia. Pernambuco, quer pela sua posicao geographlca, que serve de ponto avancado entre o novo e'o ve- Ihn continenle ; qaer pela sua supremacia indus- trial, comaturotal o agricola sobre tantas das de- m.ais estrellas do eseudi de armas do Brasil, tern inquestionavel direito, nao so aquelle, mas tambom a mai. melhoramentos, que estio a pedir descnvolvimeuto e a pujanca faift- productivas. riiHM 7^ C\A.\ anw ifftfl & jftjflin para o qccaso ths tcnv r posaVixa. se 6 p**"W uiais e mais .-loreotipada n*s annae* do pQjJijUnJaiicia-; riijaen da s-jiva I ii mill inni H|lC#i a sita valiozissima coa- peracdo para o rMfidaciraento da patria. Por isso i9sistilW)5Tnrqac cider ann) que passa augment a, por assim dizer, a inteasidade dodiroi- lo quo Ihe .assiste en JjjfHint sobaMritj.atlensio, dos podere? do ostad^H* paVO qa ntoixa na com ciuncia pnbliea uns fHo rassabios do amor pro l>rio satisfeito polo na8M> de .que ja pyza, graea aos sense somenia aos sous paucos vccnrsos,c argia<. Que ha nece sidatf* aalpiiaativorgoneia reconhc- ida, do mellioramerHeam questil), fora ale loneti- nega-lo, nriu itojow quo al^u-m Haja qne a into se atrova S*s.a}no essa necessidade, que ssa urgoniSa #<> vat^je fin n to de.t-e lamnr qtc sacrillqac o *'uturor7nto esses de "momenta, itnbem cremos qu>, om Via fe, nin-stiem eontes- larii, a menus a,ue saAaaham obliteraJo os senti- menlos patridfcvos, qua sao os unicos quo devem guiar.a&nirrio em quastoos qneaitcciam gmvissi- uios tutoresses Ja nap*o. EsUs-reftflcxoeiaecudiram-nosa memo no ler- mos am ailigo edi-irial da i'rocincii, iw n. US oNasc jenul, iio TiS so a lira a conta do governo actual ar.M;i'-i>;\!iilid.ile da n'u axecueiod) mo- th ornmen to do potto do Recife, co no s; essa q'tes- l*o fos*ccausa de hi>ntem e nit viesse insolvida desde lantns eta* Imigos annos. Punrue mil eitreUn, perguitta a Provincial no arliga.aUudido, iiuccderti qae ao pisae 7"" owum- cid o ministerh um prosprrn estmh /*rt'mc*rs, qii ime(' oi encnrnfn do tkeiouro. cw> t'lntus aespezns improdwlicu, n-UTqaereMo /*- Mr tto.-i/ae st ei'mij i en fa ores B MCindhM racfiw ) cheij'i-n os recur sos do estitio para sr- oj comaker um I it inethowmer.to f Deixa ido do parto a assereao, nio provaila, do van 1u' tantas desptzis iMfr>i>lctiwis ; e, ainda, aiiaml mando a inloria e falaciosa afflrmiHPW de f&bij'iHUtilo fin f-io p!irasc ijiu' apenas c nicm u:n d u [ugares oo- iiiuas do inystic.is'iio npposiwonifta ; ikio e dilli '.il salisf^er a intern^M(*io da Pnciiicia. De d ultra, e cxecathtldoa com m rccur.-os do lliesouro 01 por iii'i > de urn eai .-rc-iiiir. t. sob autorisae*o d i avspinblci geral ; m conlracando-a com alguein. nusliaiilo eert'is favores regalia-, que eertaineote li.Tao do pozar6obre o comraereio. Em qualijuer dai bvuothwes, o que e certo >t meuntniverso iM|io;r"i7, se. mister quo am piano s.;ja de abte-mao eonfecuwado'pira csse meiho- lMajento, oijue, salvagu irJindo ell lodJi o- iuais c'.iaros intoresses da provincia, aeaatele o*n .fulu- ti, sein prejudicar os eapitaes empregaloi o.i Ora, iiergunuremo- a Provincii : eKisto esso >abo-sc giratmeoio qie io, e quo, com rela- .;iia> ml ,.)Miient) It portjdo Hecile, applica- se perfoilimea'.c a ee'erm ;>lirase d: t mitts cabs- . :i< r/ina.'i; .< -illnit; s. . l-M'f-iti: itiR in -'i-ns w os IwmttM di scien ria t\ ie sei tern occupado com o nudii tramento eoi >;ue*li ; mas, iimuneros s.w tambem us projec- i is urg.misados para esse inclliorameiU). tod is . ir.TgtaSp, mai* "i inenos, na forma e no fawdo. ): ;h|-.Mlit.iieu)iS, ain la : mmeii do | ciirtradaj opinioe*, quand. s; d.gUluu o= mais .. f .r-aJas mestres ) i seimcia da construe}*) ile p m U m'aritimos ; <\ lieito qaeror quoo governo, i i < pier quo die seja, arvorandu-ao em oraculo, -tr 'ii-incie ) supremo ft it lx f <- ,)a eptoadl las na materia divargeni ob mod i i| a^reciar i'~-e- piano-, se nma opimao sagura in. ha com rrl.ca. ai m>Jo de obviar a< eausaa ii Uvtoras ih njistrar^ao do (WrtO, se os pro in -ire- iti^en >. a quern 8 governo ja eon- VjIIiu nah ai-gnrim polo fuiuro; coino pio- II niciar-se >: givenio ne 11 11 ortias ? A grandiosi lade do proprio objeCto, o a masni- : i:l Jos intcivres M1'1' ,,|!l' l"v' -.'ji a 'piesiao ben dlneidada e deiinMivamaMe lulvida nefa seiencia, polos operarios da idea, uni- c, eompetdirtes para sMasraa*daom o luturo, nivservanJo o porto di Recife de male- n van- tura maiores do quo < >\\v> actualmente o ailli- ^ 'IM. Poi, sem duvila, n->r tor esquccido eslas consi rl ra-ooi de maioc aleanoe ; foi, ?em duvida, por :t iVdigeiieiab > verdadeiro poijt > objeclivo do inHlioramento, mie a PiwAieM fe;. pesar sobre o lj .vM-na > silench que disse (er-se feito em lor- bo la queflfc. !-:, onlo as provas da cxi:t.".icia do sileucio I l'ravi.u-o, por ventura. a Provincia, fitter com o lint de ajuMnaar intcrcsso! f^ssavei*, cent so deprcjinnda Ja- linlias aci: Tealo a iJJa a:iiilo e;t\c>, coin ji dis>effl *, infioff- Tcira Lima. ni pa'riitieo gib'mete.cl .]: in ir.-i, ipiiz elie exe- Ctttar e mellioramonwi ; mis, aiipareccud) lesl l' irondU logo ecom seria e^orgia a divergeacia-do opiaiao dos enteudido3 a oerca do piano a exeoatar-se, a pruJeacia c unja bem ealcndida sabudoria aeon sellianan o ajSaniento da obrattc iros tein pos, ate quo. an piano obiivwiaaeprefereitcia cniwt flues do os rauitos exitleutes, c fosso Ul quo *o-onerasit > conimisrcie de I'ernambuco, ueiH sacnlicasse natro>6igiricaiivos o' inipOTUBtes interes-es de iXert***u. i l'ois urn tal facto nwrece eoBsnra! l'ois n:u> 0 wile antes credor do loavores do qite.merocedor de siitrmas. Tat pfoceJiento do governo, aara no*, que va mwas cousas a olhos m\<, sem o pris'nta da pii: xAo poKtica, revella alto criteria, bom pensada inleircta e esforeado pjtriatistso ni geslio dj|b)J- blicos ncgocios. J1 Jff Wravincta, porem, vendo as cousas iriadas das cjres que a dispersio da Itu prodiu no prlsmadir narxao politica, lavrou lima coasura par aquillo mesmo qae, n'outras circumsianeias, estamos cer t-, applaudiria com calor. F^i isso urn dos maitos effeitos da nia optica po- liUca, effeito quo felizmeate nao so- estendo a mui ;os espiritos, ma- qno eonvein nao fiquo sein o corrective necii&sa" io, Nao, fi pio certa a Provincia, de qae n^o aoha- ra aleptos csse sen mjdo de veV com rclacio ao melhoramento do parfo do Recife ; e couvi-ncase do que ao gabinete 7 de nurc/j sobram pa.riutisrn o intelligencia para solver opportuna o vatrtajosa meiite tan melindrosi questao. 0 mellioramento do p irio da Recife ha de fatw- s'e, estamis cerios: mas eouvem que so se;a r;a lisa 1 o quanlo a sciencia tiver dilo a ultima paia- vra sobre olle. Antes disso e arri?car muito para ganhar talvez na ;a; dsaenftcar maiores interesses (to fntaro a alguo* interesses .do in tmento, respcitaveis aim, uns, nij capazes de moieiecer tao enorme sacn- lieio. E' preciso sibcr esporar o tempo da colhciU pa- ra recolher a fciia sememe ; e no saber osperar vai uaia grande virlule quo a Provinci* dove pra- ticar. .", I'ara a Previufii* 6 tanto m.ns racd osercer essa virtu lo, quaKtJ, ludo indui acrer quo breveoiente se realisari o melbo'rame ito em questio Sf^pfins iIa Crux, com l|a|2Nnventel. ...JocAm Cuagas, com IVr-ira .rftfTW v io;t y.ma itw rkni Moreira, com Anua menliiia de Borba Cavalcanii. nunci, de com Reparau Cllrida uacio da*i*ra Junior, cam Mafia Pe- desffliibargador 1legucira"n)Jt ante Dr..Anlero M. dfth tad), desembirgadn-! Arauj' ante (Jregorio Tnamafurgo Si Leitaa. desembargador Neiva : giavaute Antonio AlvosiMH rTeras. AppeHacoes crimes." jbargadorAloieida Albuquerque : - Appflpnte o juizo, appellado stops de (puza. i lor Uoiningues Sila : isc. AppeUaMas Uoraingos da outro, apii^kda a pi-tica. Ao-Sr. dupmhargador li : icira Costa : bo Dui^HJ-Appellaate u jjizo, appellado mingos V^Hk da Silva. - lOnoerraatae a sessao a 1 liora. antes do Pelo menos e nbala ins essa d.Ve csperanca, qae se firraa nos honrosos procelentos do gabinete Rio-Branco, ja tao abeio de servicos ao paiz. REVISTA DIARIA. Qaaania naciunalI'or portarias da pre sidencia da provincia, de i() do corrente. Poram n tmeados para o 2S batalliao de inian- tariado municipio ilo (iirau'aus : lencnto quir- tel mostre, o alferes Martinlio Avelinodc Albfiqaer sargonto Tolen o li.jvuu-i', |**^i >vnnii*t, .. ..",-------- -- ( i ,ii:i'iuauif j Nao, nao o provon : dou-o com existente ; no ^jgifei Q)Mea Fiiho : para Pafmn enfaato que as provas emeootrario sao patemes, e ,iao"Connell Jersey; para Garnet ail lorn imponantns c magestosas. _ Aiax do in Jo foroa e qnedigamos que nao loi a Praclmcia quo n teve a ventura de, eai prioieiro lagar, crguer a voz no debate sotee omvlliiri- inout) do part) Ao: s da Pr,icimii, muitos ou- tfits caianne* da laiiiron-a s- tinlian piMiiun.ia- o s il'.re o assiimalo, e f.n nossas colleceoes eti- NBtrara a Ph)nin--.ii a arova plena do quo aliii- nanos. N-;-s,i< di-cu-s>Vs da imprensa soman'.e duas i-1 lsas lleiram pr.ivadis: a neces ho-nens leennicos. lavrou sumpre o desacorJ) na motto pralico do revolver a qucsta > Tambem a illusirc assemble:) ilo Poroambaco i.i aais eiqusceo esa melliorameuto, e cm yarias V'pi.-.as clainooBBOr el'e, ji reclainaudo da iribuoa vari03 de sens merabroa as aiienijoes dos poderes S-'eraos, ja endere.ando a corporac.io aos inesmos poderes diversas repiesentavoos sobro tal ubje :l' . Ainda este anno ref.etio se o facto ; c, do en v,!i; com oatras reclamacoos. la chamou a illus- tre assfonbiea as vistas do governo central o da as seinlilea geral para o referito i leliioram nta, fa- /..'.iido lh.es sentir a, nunca alias eontestada, ne- <:essiJade e nrgencia Jesse mais quo todos graa dioso demculo do uregresso para I'crnamtiuco. No proprio soio da reprosontaeao nacional miu vox se fez ouvir, Cite ana I, ::i>i-lindona idea desso melhora ueoto ; 8 esaa w, b.isiauto antorisadi, nao se perdeu sob as abobodas do palacio da ca- mara lemporaria. Nan, nao so pardi n, neffl sc pecdera a voz d) distinct-) c illustrado pernanibucano Dr. Fran- Cisco Leopoldino d ; (Jus na) l^obo, cujqs esforcos, eojaa energias bao do eaeoutrar sompre acollii- oteflto nos espiritos culiivados, que sc retemperam no amor patrio. Ainda mais : o Ejtm. Sr. commendador Henri- que Pereira de Lucena, digno adminisirador da nroviiicia, no meio dos tantos c tao afanosos tra balhos que o preoccupam, nao se tern doscurado do melhoramento do porto, e S. Exc. tern manti- do, a tal respeito, uma activissima e instructi'a corrcsponJencia com o governo goral, eorrespon- deucia de que, sem duvida, muito pode vir em be- leCcio da provincia, coaliadt aos sens inteligea- tea cuidados. ^ Se, pois, a imprensa, a assemulea, e os gover nos, geral e provincial, se oceapam constantemei te com esse objecto, onde o sileucio, de que trata a Prcvincia f Se honve, se ha esse siloncio, isto e, se se qucr faze-lo sahir do facto do nao estar reali-ado o me- lhoramento ; neste caso convem ser-se coherente, e respon;abilisar a todos os govern s transacios pela demora havida ca solucao do problema. Porque razao te ha de.e.-cusar dessa responsa- biiidade as passadas administracoes, e faze la pezar sobre os hombros do ga! iaoto de 7 de inarco, porqne 1 Di-lo a Provincia: porque contmo no sea s< lira pernambacano, e ja co-itoa dous! Ainda assim, e ohvio que a censura r.brangera os passadas gabinctcs, sem exelu>ao dos das situ a <;oes liberaes, visto c >mo alguns ministros destiis tambem Iruiram a hoara alias bera werecida e devida a importaucia de IVrnambucn, de re- presenia la no governo. Sim, a censura deve abranger as situaeoes libe- raen, rrao sri porque, oulrora, coiuo agora, tive- ram asseato no eonselho 0> ministro var'os jwr- nambuc3n i unbem o priucipalmoDtd"fw>r qne, oalr'ora, eomo hoje, eram rfconbecidase pru- dan^^^^^^HBade e urgeucia do Mm < Ha aov na Peru prob MM*)*-' <1 iu nao i Ha afar, nessas peuc: jastica. lue, ha eer< govern* Imperial fazer do liecife ; mas e vesse sido inflaii! interessepabiico, i ainda a Pracincia, esle- do mcUnraiueiilo di pvto ie sscntou : Segumlo tolas as il c-iuxH o pro A4jB^N cnn'r-itt; eomo alou : Su S:l I __I quo ; alferes da -2' cnmpanlua, lino TiO reira do Azevedo Uello. !' i rtwfcferido p?ra a 1' cornpaohut do 27' pa- talli in lo mur.idpio do 15 iiu I- insulin), o alferes da 1 so oaauliia do I3 esquadrao de cavaJlaria des- se municipio, Luii Thenorio do Albuquerque Mello **aul&M&e de Dii'eiti). Nos dias 17. 20 e 22 d) corrente devem haver neste estabefo- citnoato defezade these- pelos Srs. bachareis Jose le Oliv.'ira Campos, Eliseu de Souza Martins e Jo to Vieira ite Aranj", par.) obterem o grao de d inter eoi direit-i. If lean em nla.- Achando se interdictas iodas as irinandades erectas na matriz de S. Pr. I'elro G mcalves, e tendo uma ddlas, adtrs Almas do fazer honlem a festa d) pa Iroeiro S. Miguel, ea;>ra de esporar, grande affluencia de pOTO liouve ii&a de ver se resolveria o conflido que, lore.sirnesste, se basis do dar entre aquella ir- mand.l le, cousciii de. seus direitos, o o clero olfi- eiantc, que se di/. oonscio do sens perms. Don m eJfcctivamente o couflicto, tendo porem a mais faci! solucao. A iri'.iandade apresenlou-sc revestida <\) suas Insigriias, e os adres, que t'mham de celebrar na reiiraram-se; effectuandose a festa coma orchestra o com a oraoao iniima dos lleis. Honve alii o quer que fosse de doloroso e de imprudente ao mesmo tempo; a propmcao quo os ministros do altar o aban I m:.iain,obseivase que o povo maisdellese aproxnna. * I'ara onde iremos Vallia-nos ao menos que, bem ou oial comprehendida, a^rni e a m>ssa bussol). -VacelnaxdorisBJ gmfmmL -Foram no- -Para Beboribe, ires, Antonio Xla- ileir.i.Adolpha As- tolplude Albuquerque Lins; aos opacs foram eo- vialos pelo Sr. inspector da sadde publu.-a tub is do paz vaeeinicn. Em tine flaa t Communicam-nos que os moradores da rn'a de Barreto te Menezes, dingm- d> urn abaix) assigoado ao Exm. Sr. presidente da provincia,alim de rmrS. B\: mandasse clovad o calcameato em ;i;ni i eqoena oarte diquelia rua oiiJe se junta-n agfiaSimtridsl quo exhalam iml cheiro iasttpportaveT S. Ec. o Sr. prosi leute, so- licito sempre em attendsr a todo o pedido justo, a hem do publico, dferio* i/t coiitineiUi o reque- rimenlo ; masitehoje apenas mandiram eonduz.ir duas oa- ires oarrocas do pednis, quo so teem servido de atropeVo ao public w \\) admiltimos o sophisma ; cqajibalemolo : quo as ordens do S. Exe sejam eudjpnaas e satis- leita a necessidade publica. Tiro. Foi ferido com urn, dado de emboscada em Itaiubi'-. a i do corrente, o individuo de noun Francis :o Hegado; nao foi conheeido o aufor. Cnitaver. -EmS. Il-nto f i eucoiitrado no dia 2 do currents mez, eja en cstailo da deeomp) sio.ii, o do urn preto que alii exislia, soffreudo d' alienacao menial. Os pentes que 9 examinaram, deelararam tor o mesmo preto succumbido a morle natural. ttazeta ,iii'iliea. 0 n. :1B dastc jornal contem : Gazeta Jurhhea : I.* A instiluicao de uma so- ciedade do palrocmio, em favor dos sahidos das pri-oes por cumprimento da pena, e uma urgente necessiJade, que dor-repp m le as devadas exigen eias da religiao e do estado. 2. Tal institaicao deve ser promovida e gozar dos maiores favares, deixando-se, quauto for possivel, ii iniciativa pri - vala e notaveimenie as socicdades fundadas pelos parliealares, a'missao de assegurar-lhe a existen eta c do desonvolver-ihe os progrcssos. 3.* A aceao do palrociuio dove ser preparada, durante o_ pena, pelos cuidados dis com nissoes do vigi liacia. JurisdiccM cioil : l. E' solemtiidade substan i-ial as escripturas a doclaraQJo de ter sido lida ante as testemunhas e partes. .2.* A conferencia entre dous escrivacs 6 precisa para authenticar o Paslado d'rinanimeuto. 3." Justo titultfe boa fe para a pjcscripcaa-1* Podc a Santa Casa deMi sericsruia appellar pelo beneflea dc rcstituicSo 2." Iustitui^ao de morgado nao vale; e os bens passam aos herdeiros do tcstador, embora pile te- nlia disposlo alteraativaraente de taes bens. Jurisdiqao commercial: A." Sendo nullo, de pleno diieiio, o conlrato de risco maritimo em que o proprio corrctor ligura eomo pai te, nuilo 6 sea- endos>o e o scguro que sobre elle versa. 2." Se o gestor de negocios pode segurar em nome de lerceiro, nao pode intentar a respectiva accao sem procnr.irao do segurado. 3 Prescripeae da ac- cao de seguro nao sc interrompo pela reolamaoao extra-judicial. i Para validade do contrato de empresiimo a risco manlimo, e preciso o registro no tribunal do commercio.1." Responsabilidade dos socios enmmanditarios que tomam parte na gestao da sociedade. 2* E'incurial pedir-seso- incpte a rescisio da sentenja e nio dos accordiios que a confirmaram, deixando de exhibir os docu- meutos cm quo se nrmaram. 3." Nao procede a ae..a i rcscisoria fundada na ma apresiacao das provas. N.io valo, eomo hypolheca, o respectivo contrato, celehrado eat paiz' estrangeiro, sobre im- mnveis situados no imperio. 2.- Eutretaoto o cre- dor que, llrmado em tal contrato, obtem seuunca passada em julgado, lica nabilitado, eomo chiro- graphario, para concorrer cm raleio na execu- cao mow da por oatrem contra o deveior corn- mum- Pruclatuas Foram lidos pa raatriz de Santo -inzoaio no dia U do oorreiUc, os se- g.auUes 1)0)21' ouveia. OMQcifjA CHOI I - Maa-xdde LimtRgufliredo, comBeimira Car neiro de Aquino. -Ennlio da TiiirUda Pitito,-com-ABteaia -Marga- ridaXavier dc Maws, jar.rw^r^ajaj m Joao Kavier (flBT^kCoamAdM HaVli.1 li smlwa Ferreira. Ma_ .. Antohicr Francisco derr*6s, com Dibiana Phi- lomena da Triudgde. - Alferes Lydio Gomds Porto, com Julia Flora de Oliveiia Porto. k ^..u ^ z.^ Esperidi.ro' Fabiano, com Maria Annanciada *de Mello. M B'l-atcsto dc.letras.-0 cscrrvao dor pro- tfetos Jose Mariaiino, e?ta do semana, cartorio onde foi a secretaria do policia, sala dol*lo da But rt. I^otcrla. A quo se acna a venda e a 70.* a boneflcio da matriz dc Afogados, a qaal corrc ae dia 21 , Leilaa.-TIoje, as 10 boras, el{clda o agen e Pioto o Icilao de qrogas. conforme esta anminciado para o sou escriptorlo, -;i raado' BiM Jean* a. 4 10 de outubro de 1873: Existiam prews oVi, entraram'7, sahiram o, ixisiem 3i2. A saber : n Nacionaes 2ii, mulheres 10, e-rangeiros 39, escravos 4o, escravas i.Total 342. \limentados a cu^ta dos cofres pablicos 271. Movi neato da enfermaria do dia 10 de outubro le r873 : Tiveram baixa: Fraacisco do Soflra Ferr.u, gaJtritc. Joio de Oliveira e Silva, febre. Teve alta : Liberate Sotres da Silva Passa.src.irns.-Sahidos para a Bahia e por- tos iritonneilios, no vapor nacional Peneio : Adolpliu Brorker, Luiz Pngito, Frederico Pier, Pedro Gatuliuo, -Antonio A. Soares, !->' Mafia G. I'creira ,e sua seulmra, J^ II. tlonnoley esua se nhora e 2 filhos, Manod M. Pinto, Adalberto Au- gust!) Pinto, Macirio Fernandcs da Silva, Joaquim lo-o de Amrtrirn, Banoel Jose G. Pereira, Ventura Fernandes da Costa, andido Josii Cardoso. Cemiterio iu-ni<'i>. ObituariO do dia 10 Jo' correato : Manoel, par lo, Pernamlrico, 7 dias, Rocife ; hronfhite captlar. Joao Vicente More'ra, par*), Pernambuco, 30 annos, casajo, Doa-VNta.casa de detenrjao; bo- xigas Praiicisca, parda, Peruambuco, 3 annos, S.Jose . bexigas. Uuilulino, pr.-t), Pernambuco, 4 dias, S. Jose ; entente. Manod Teixdra Bacdlar, branco, Pernambnco, 18 annos, solteim, Santo ftntwlo; oujestao ce- rebral. Maria, brane.i, Pernanihtin >, 2 c moio Jannos, Afogados; brondiite iiarcelmo J i annos, c isad-\ I'o.-'i; felire peraieidra: Maria 1,,'iiacia Pinheiro de-Hello, paMa, Pornam- hue i, 3 : anno', soltdro, BovVisla, Iiospiial Pedro 11 ; variola. Joai FrauMsci da Siva, par I), i'ennaVnco. 50 annos, silteira, Uoa-Visti, qospital Pedro II; va- riola. Gjaeili, Rilrigiies de Aim-ida, pard), Pernam *uco, 35 annos, silteiro, Be:i"'e ; tub -roulos monares. ri'M-K a C.iM Do- ari unmifiPAL. Maria dc Lallis B^ei com Se a a Rodrigues. i Manoola Mo HRKOiMe.iJi;DU;!ABIjL SE-SaO DE II DE rjUTOBR0 DE 1873. 'RKSl.'BNCIA DO EXM. SH. COXSELIIBJKO. CAETAN 1 SANTIAGO. Ft-crctario Dr. Virgilio Coelhu. A' 10 bora* da man'u, prosentes os Srs. des- iaibargadores Almeida Arbuquerq-ie, Doria, pro- curauor da coroa^Dumingues Silva, Araujo Jor- ge c Neiva, fillan lo c.mi causa -os Srs descmr barga lores Loaren;0 Santiago e! Regueira Costa, e im.-arecendo tambem os juries do direito O nn- tino Miranda o Tlnmaz Henriqaes, abrio-so a sessao. . jrjLOAMEJrros. Habeas corpus. Pacientes Luiz Antonio do Nascimento e oulro. Coneederafn soltnra. Paciente A'Blpni) Pereira Real. Concederam a or lorn para a sessao do i\ do corrente. Dcnunoia do promot r publico da eonufca do Ipu contra o Or jaiz do direito da mesma comar- ca_Lc icatlio de AnJralo Pessoa. Reblor o Sr. ieseuibargador Arnnjo Jorge. Sorteados as Srs. desembarga'dorcs Neiva, Almeida Albaquerqne c ojuizdo direito Thomaz Heariqncs. Jo1av)U-se improceJente a dehuncfa. TASSAfiENS. Da Sr. desemhargader Neiva aorfr. desembar- gador Loarcnpv'Sairtiago : De Porto Cal\*o.-Apoellantc Joao Biplista Le- mos, appellado Luiz Aiitoaio GoaftSlVes Becco. Ao Sr desembargador r>omingues Silva : Do Recife. Emb.wg.-mte Anloniode Souza Braz, embargaJ > Jose Alvts Barbosa. Do Sr. desemoargador Araujo Jorge ao Sr. des embargador Neiva : Do Recife -Appellanle Benedict), pop sea ca- rador, apjiellado Manoel de Souza Tavarcs Do Sr. desembargador Domingues Silva ao Sr. deserribargadpr Begueira Costa : Da Escada.Appellanle D. Illuminata Melania dos Santos, appcllados herdeiros de .Jose R*jdri- g ics de Senna Santos. fo Sr. desembargador Almeida Albuquerqae- ao^ Sr. de-cmbargagador Doria: De Camaragibe. -Appellante Antonio Alves^ Rego, appellado Bacellar & [rm.io. D) Recife. -Appellante Maria, por seu cura; appellado Francisco Boaveniura da Luz Lourelrb* Ao 5r. doscmbirgador Domingues Silva : Do Saboeiro.-Appellante o juizo, appellado An- tonio Ferreira Lima. Do Buiqae.Appellante Valerio Gomes deSoai-" za, appellada a jnstica. Diligencia civel. Ao Sr. desembargador procurador da coroa : Do Recifj.-Appellantes herdeiros de Manoel Luiz da Volga, appellada a fazenda nacional. Assignon-?c dia para, julgamcnto dos feftos soguintos: AppeHacoes civets. Do Recite- Appellante Pedro ViclorBouletreau, appellado Jose, por seu curador ; appellante Joao Antonio Go.-nes Gulmaraes, appollados Aatonio da Cunha Soares Gaimaraes e outro. D'Agua Preta. Appellante Jose Caetano do 01iveira, appellado Setjastiio Alves da SiUa. AppallaoOes crimes. De Goyanna.-Appellante o juizo, appellado SB- verino Gomes da Cunha. De Alagoas. -Appellanle Felippe de Moura Ro- lim, appellada a justica. BISTRIBUItOES. AppeHacoes civejs. Ao Sr. desembargador Neiva : Do Camaragibt.Appellanle Manoel da Corta Lima, appellados os admmistrapores da massa de Marques e Barros. Ao Sr. desembargador Lourenco Santiago : J)a Bscada.-Appellante Joao Carlos Cavalcaaii de Albuquerque, appellado Mariiniano de Barros Brancc. Recursos cruaes. ' Ao Sr. (kscjnbargador Lourenco Santiago : Do Recife. -Reeorrente o juizo, tecorri'Ja 4os.e Dativo do') Passos Basto3. Ao Sr. deaeaobargador Regueira Oj.sia : Do Recife.Recorrente o juizo, recorrido Luiz Alves do Souza. Ao Sr. desembargador Araujo Jorge : De Paul > Alfonso. T-Recorreate o jmizo, recorri- do Antonio abnpol Mendca. Ao Sr. d9Sjauargador Neiva : Do Recife'."-Reeorreaia'iae4 Dativo dos Passos Bastos, recorrido o juizo. liaaa. Ao Sr. desembar. 2_ Aggravaute Anloai Ao Sr. desembargador Dominfan Silva : Aggravanie o curador de ai SSSAO..^rUAQRDLNAiUA E,d.l.DE OUrU- BRODE487.I. PJlBUWRKCtA DO B800 E ALBJOERQlJR. Ao meio dia, prosentes os Srs. presidente Rego c Albuquerque, e vereadores Neves, Theodoro Sil- va, fcayo Junior,. Or. Mosiozo Cunha Guimaraes, f >i aberia a sessao, lida c approvada a acta da anteeedente. 0 Sr. vercador N'evos, usando da palavra pela ordem, leu uma pctic;ao do Rvd. Francisco Luiz.de Carvalho pedindo exoneracjro do lugar do capel- iao do cemiterio publico dasta cidade e requerou que se loavasse ao exonerado pda maneira satis- factoria porque so houve no desempenho das suas funccSes do c ipollao, para cujo lugar propoz ao Rvd. Hoiculano Alves de Urito. A cantara oacedo.u a oxoueracao pelida. man- dou faaer as. cominaoicai;oes necossarias, louvan- do o exonerado u;la maneira por quo desempe- nliou o referido Tigar e adiou para a sessao vin Joura a nomaai;a) do .quo o deve subsUltur em dila capellania. Passou-se depois.a leitura do seguinte EXl'tDIEiNTE : Urn olBcio do Exm. presidente, de 2i do pa-sado, autorisando a eamara a desapropnar e terren i da rua da Assump;ao, pertenceute a Antonio da Got- ta e Sa.-Expolio so orden ao procaralor para entrar cm ajusto earn o referid) Si, visto ser ex- Cessivo o preen por Cite iindidj de "JOJ^OOJ. Offleio. do vereador Bellarmino do Re^o Barr,:s, communicand) a eamara que por tor de fazer uma viagem a corle, doixa do eompirecer as ses- soes. -Inteirada. Oatro do secretario da mesa paroc'iial de Jaboa- tao e do jujz do paz de Muribeoa, remelteudo o< livros das aotas las eleieoes alii procedidas para vereadores da eamara da n iva vjlla de Jaboatao. A eamara marcoa o dia 8 do corrente para ter lugar a apur.n;ao, fazendo-se i~io publico por edi- taes. Oilicio do jaiz do paz da freguezia d.ijJiJoa-Vista, manlado peln Exin. presidente da provincia a eamara para inf nanar sobre o sea conteddo. - Man lou-se salisfazer. Oatro do liscal da freguezia de S. Frei Pedro Gmcalves do R.-cife. iiiforuuudo a pctic.io da Ma- noel Jo>a G mcalves. Bragi, jiedindo "Cento para levantar nos fund*s di easa terrei n. 68, staa ma do Bara-) do Triuaipho, umi labrica de sabao. -Remelteu-se a oomoiissao da clilicagio. Oatro do liscal de S. L turen;0 da Matla, remet- teado o mappa dos cnterramenios feilos na ju-lla freguezia no mez da seiembro ultimo. Mandoa se archivar. Outro do da frognezia de S. Frei Pedro Gou- calvee do Recife, romeitondo a relag-io das multas imposlas de 23 a 30 do mez liulo, ua importance de 3G3O0. -inteirada. Quatro termos do iaXraicao ommetlida pel) Dr. Joaquim Antonio Carneiro da Cunha Miraala, re- metlidos pelo iiso.il da iloa-Vista, ua iiaportaocia cads umdo 30JO0J.- Rcmclleram-so ao procu- rador. Dous tennis remettidd* p-lo fiscal de Nossa So- nhora da Graga, na iinpoitauaa de 30j003 cala um, p.r infraccao uO'.nineUid* par D. ldaliaa Caro- lina da Silva Monieiri e Luiz do Franei Moreira da C.irvalho.T'Foraiii rouieUiJis ao procuiaibr. Relagao das multas imposlas pelo fiscal daquel- la freguezia, do 21 a 30 lo passaxlo, na imporlancia de* liiCOJ-Inleirada. 0 Sr. vereador Dr. Mosco-o raqucreu, e fn ap- provado, para que Ihe fossa forneci la uma rela- caa minuciosa de ti las as rendas da eamara, com as precisas cspecilica^oes, e rosumo do quan- lo montou cada uma deltas nosdoas ullimos aunos de 1871 e 1872. Tambem (ofam approvados os segumles reque- rimentos feilos pelo Sr. vereador Neves : 1," para que se liie informasse quoin autorisou ao ex-aehnutor Auiouio Bprges Galsao Ucboa, a coUrar oulros iaiposlos, lem do da 300 rs. por cada paviaieulo ou ao-lar do cisa dontro da ci la- de o qaal'Oieu liador^ ... , 2." para ipis sejam admittilos do dia to aleo allimo do corrente mais .dous serventes para .a limpeza do cemiterio publico que devera #char-se prompto para o dia da I'mados, bem com) autori sacao para mandas c.Mar o la.lo cxterno da capel- la, das ,duas casas a piuur os partoes, a qae a eamara c.nvido os do:\aj dos inmsoleos a manda- roai piutare prepararlos mesmos, para o referi do dia de Gnados. Foi apresentado o scguiulo projecto de postura, que foi approvado e rameltido ao Exm. presiden- te, para us devidos lins : Ficam desde ja em execueao os ails. 223 e 230 das posturas m.miciptes approvadis pela lei pro- vincial a. 1,129 do 2d de junho do corrente anno, sendo conserva Jos os escravos actualmeatc eia- pregados pelos arrematautes dos lalins ale findar se o conical*, uma yez quo os &rreinatautes pro vem ser de sua.prbpriedado esses escravos. Foi autorisado ao procuradjr da eamara a sa- car para o Rio de Janeiro em favor do Banco do Rrasil a qtiantia de I2:00)JHKX>, juros o araorli- sacao da de i0.):003|000 pedidos por empresiimo aquella banco. .. Foram ramettidas, a commissao do policia uma proposta para kiosques, de Manoel do Nascimento a Silva, e a de pelivoes, ade diversas negocuntes, conductores e correspoudentcs do assucar desta cidade. dirigida ao Exm. presidente da provincia a por esta a eamara para informar. . Pedio-se ae Exm. presidente approvaeao da ar- rematacao que fe/. Manoel Domingues da Silva, pelo preco de 3:72i ou do iuiposlo do 120 rs. por cada aarga. de far.nha a legumes. As pelicoes de Joaquim Henrique de Oliveira e Manoel do Nasctmenlo e Silva, foram despachadas, mandando-te quo esses individuos apreseatassem suas propostas ; a de Joao Baptista da Silva Du- la, que roquoresse ao Exm. presidente da pro Foram ao engenheir., para informar as de Ma- noel Anselmo i Correia de Figueirodo o da confra- ria de S. Beuediclo ; ao rospectivo fiscal para o mesmo Gm, a de Antonio Jose Ferreira Lmia ; foi indeferida a de Bernardo Jose da Silva ; e deferi- das as do Antonio Tavares Calaaho, Antonio I ran- eisco Marlins de Miranda. D. Arcelina Xavier Car- neiro Campello, Alberto B.Gheny, Antonio Ferrei ra Ramos, confraria da ordem 3a de S. Francisco, Claudino Jose Lopes, Cbristovao Amynthas Dantas, Costa ^ Irmao, D. CaQdida Maria da ConceiQao, Elias Jose Jeronymo, Elias Baptista da Silva, Este- vao Jose da Molta, Francisco Ferreira Baltar, Jo- vino Epiphanio da Cunha, Jose Maria Pereira da Rocha, D.Josepba ioairuina Pereira Ramos, Jose da Si va Santos, Jose dos Santos Medeiros, Herme- negildo Severiano Goncalves, Joaquim dos Santos Condes, Joao Alvarcs Castdlo Brand), Luiz Ma- noel Ferreira Guimaraes, Luiz Ferreira do Almei- da, Manoel Olavo do Rego Albuquerque, Manoel da Silva Moreira, Manoel da Cunha Brandao, Manoe de Almeida Lima Sohrmho, Oliveira & Irmao, Ro drigo Lauriano da Costa, Rufino Carlos Ferreira, Salustiano Augusta Pimenta de Souza Peres. Tra- iano Patrieio da Costa e Vicenle Jose da Silva. Nada mais houve, e o Sr presidente levautou a sessao as 3 X hofas da larde. Eu, Pedro de Albuquerque Autran, secretario, a escrevi. tTheodora Machado Freire Pereira da Silea, pro- presidente. -Jose di Siloa Loyo Junior.-Jose Pe- dro das Neces.Jeronymo de Souza Ltao.- Joao 4a Cunha Soares Guimaraes Dr. Pedro de Athayde Lobo Uoscoso. 1MB -..ojj^ijjustf iyniiiiin.li PASTE POLITICA PABIIBO \SEBVADOn RECIFE, li DE OUTUBRO DE 1873 A falla do encerramento das camaras deu moti- /o a dous artigos pablicadas na Provincia, onde 'a paixao partidaria revelou-se ainda uma voz de mo do injustiileavel. I Ainda que nao tsparassamos justiga de nossos inlransigontes adversaries, lodavia era de suppor, que a cxomplo de lantos oulros orgaos da imprensa opposicionisla, nao se" collocasse a Provincia em uma attitude excepHional. Censurando tudo, nada achando proveitoso, os- iWaciado queia ferir ao; proprio< irnij{,,, :-.qvraj..a:.iutes do sea partida, q ie mais do SHjaikara n o gabini-u aaxiliando-o ile RONlIaiica. Nuaci^^H ajjreiahdad1, enms) a dos nos- sas adversWo*V 'f9llB|-js pola iuvej i o pela pai- xao nao reconheeem um sarvijo se quer, entre in- aaraeros qae teat prestado o gabineta de 7 de marco. Esqaecen\lo notavcis niedidas voladas pelo par- lamento, naodnvidou qualilicar deesteril e lasti- dioso o longo e liboiioso periodo legislative, quo acaba de findar. Em seu odio alira-se sobre a pessoa inviolavel do Imperador, re vi vend) um i ijiie-tao ja disculida e julgaia aquestao do podor pessoal quo tem sido sempre levantadi por insofrcgas ambiooes, por despeilos nio conllJos. Em nossa historia politica, ontretanto, nao ha exemplo de um periodo legislative tao f^cundo, e a falla do Ihrono com qne Sua Mageslado o Impe- rador encenou o parlamenla e o documento que ha de atlestar as gcragoas yindouras do quanlo nas ventre, eomo meio mais efflcaz do extinguir a es- cravidao no Rrasil. o patriotico mimsterio de 7 de mar^o poz ter mo a fatal politica da esteriPdade, dc frivolo expediente.'e dos adiamenlos indeleridos. Quando a grande idea deixou de ser nma chime- ra, e converteu-so eialei d) paiz,jase travava uma outra luta nio menos notavi 1 Era o projecto da nova lei da reforma julioia- ria, que veio garantir o cidadao em sua libcrdade. ampliando o graude recurso do habeas corpus, substituindo o rigor da prisao prsvenliva pela ban- ca provisoria, scparando a policia da judicatura e tantas oatras niedidas de alcancf. Com este? honro-os tilulos o miuislorio da 7 de maroa apre*enlouse ao novo parlamento reunido aos ultimas dias do anno de 1872. Aqnellas duasgrandes e importanles leis voladas na passada legislfitura, nao fonm bistantes para esgotarem as forcas do patriotico gabinete que, for- te pela merecidainfl.iencia de quo se santio a'usi- liado no novo parlamento, proenron resolver to das as mais importanles refanow, imprimio em todos os ramos da actividade social e politica uma iinnulsao tao vigornsa quanlo feennda. Foi neste periodo legislattvn, quo acaba de lin- dar, que o paiz vio rcalisar-se a idea de tribnnaes lo segun la iastancia em quasi todas as provincia*, facililando-se assim a boa administrate dft jusli/a, toman Jo-a accassl vel a todos; novas iucoinpatibi- lidades preservando o magistrado do contaclo im mediate da politica, c aaalmenlc a garanlia do jul- gamcnto, em scgonda iastancia, por juizes togados pola cxtincc.io d.is tribunaes do commercio, eomo iribanaes judiciaries Foi durante este peri ad) legislativo quo o paiz vio o cidadio iiborlado das scveridadee odinsas do velho regimen da guarla nacional, e porcssa saliia provideocia milbares le bra/os rtstilnidos alavou- ra, a indiistria, no commercio. Foi nesto perjoii qne n lavoura de nma impor- tante lona do imperio foi alten.li la com as claas i las de um n jv > a !Conto c mi 0 Banco do Rrasil, li- bertando-a dos enoargos do uma grande divida qae estwa a inspirar os mais serins cuidados. Foi neste period) que se voton a garantia de ju- ros as cstradas de forro qua se projocUm nas pro vinciaes, providencia cssa dc tal ordem que seria bastante para immorta'isar seus aulores. Foi nesse periodo quo varias classes de funccio- narios pablicos ft)a:n c.mvenienieaientc-dolados de meiisque garauiom sea fotnro. Foi neste periodo que so volou a construecao de uma via ferpu no Rio Grande do Sal, onde os inte- resses commerciaes foram perfeitamento combina dos com as da Jerez i national; esta medida M ta) applau lida rjoe moreeea da opposiOAo liberal da camari lemporaria o apoio mais docedido, a mais de uma vez ouvio-se a implacaveis opposicio- nis'as palavras em anon i das paras in.tcnc.jes da politica ministerial. Foi ainla nesto periodo qoo, eomo o indioa a falla do tlirop.o, autorisi a-se a revisao da tarifa das alfandcgas, eoneedea se favores a marinha mer- cante. legisto-u se sobre o mellioramanto do meio circul-.nie e oatras importantes providencias que serao certamente do grande influencia nos desiinos ecodnmicos do paw. Assim o historiad r im, mento actual, qne bem torn merecido da pa- llia. Mis nio ha 1.- sqajpeer tambem que o gabine- te da 7 de ncivo so,-jU% mauler o cnvlito publico com lirmeza inabalavel; que nesse tempo peosoo se em todos os granJcs >\>:nmottimo,ntos, a explo- racao do geuio industrial ton ui luJas as forinas, eiapreheojM se as mais airovidas eiaaraaas, desde q,caininho do ferro ale o cabo iransaUanlko. Nao se ha de rs | ie.'or ta-.nbem que a inrlruccAo toraoa-se uma vcrdadeira preoccupadlo publica ; quo data dessa i'-.i ica n concarso poderoso da ini- ciativa individual; quo orgam'saramje associa- rd'.*, eonstroiram-se odificios para cscolas em grande numero ile provlncias e na carte, o oulros inelhorainenlos quo delxario palenle ozeloe dili- gencia dos governanles. Finalmeate, o ttisioriador rlira : a administraeio publica do uiinisler;o -ie 7 dc marco foi um perio- do active, fecunJo a patriotico. muito depols do mm hoito, cot. gr.we fommO'k) |>ra as ftnilias e-pao| t'xlos eat geral, prii)etj.ilinenlo [>ara at;quo -n retiraBJi aos arra'.i.iKlos, (|iio as eacs so^lpp-'ts liuiasua laadwgoJa so |)oeVr*Vi>gitsalrif', esperando desde ja boa acquiescencta da pr- te cirncfttus. Villit do (>i:-auUo, 1. le weteui- bro do 1893. Hapouos dias ehof-oa a c-l\ villa, vinlo Jade Ouncurv finJo servo Jcilig-llo) o hacharel Ma- noel Rolim do Aleacar, uoma lo ultimamento para exercer o lugar do jaiz municipal d'aquclle lermo, e apenas cbegado manifesUu bem ^leprcs-a, aquelles sentimenios qua Ihe tarn grangeado a pa- tents da looeo divertido. E com elTeito parece inacra.litavel que a um b.vharel de tal quilate se confira tao importantes attrtboicoes, eomo verao os leit-ires do quo passamos a expiir: Ao chegar a asta (Wa, onde nao e elle empre- gado c nem lein attriboialo algum.i, foi seu pri- meiro cuidado requisi'.ar urn soldado do destara mento de policia pan maada-lo ao Pombal, na "provincia da P.irabyba. a cretexto de diligencia, e corao o dilegado Sima.) bquvesse rcpellido tao exlravaganta quanta inc.abida requisi?ao, o bacharel Rolim prorompeu em gritos e in- jurias- contra as aotoridades dete lermo, dizen- do rpio vinha aqui brigar com todas elias, e dar uniformidade ao foro do Granilo, pis que &>mo bacharel cm direito Ihe corria o dever de flscali- sar a administracao da justica Finalmenle, do- pois de alguns dias de verJadeira peregrinacao, retirou-se daqui para o seu Ouricury (tbeatro de suas facanha0) e fazemos voios para qae aqui nfto volte miis tao exotica personagem, que nada poz em pratica em favor da causa que apatrocinava. No Ouricury, elle torn Teito epocas. S"gundo estamos informados ia rompeu com todas as auto- toridades daquella villa quo o nao querem tomir eomo accessor, a accusa ate de inactivo e negli - gente ao honrado capilao Andrade, dclegado d'a- quelle tormo, quando estao patentes os relevantes servicos prestados por essa aaloridade, que traz aterrados os-verdadeiros criminosos. Para os lei- tores fazerem uma idea do qae e o bacharel Ko- lim em sua essencia, basta dizermos que segundo carta que temos a vista a qae nos foi remeitida por um amigo do Ouricury, quando a cornela do destacamenlo toca alvorada o predito Rolim salie para a cal ada dacasa onde nabita e falla----- :alla___Talla___ate sceear a goela, dizenlo que 6 am homem allamonle illustrado, altamente ia- telhgente e a'tamente applieador da lei : depois solta iafinilas gargalliadas cm altitu'e de verladei ro idiotismo: ha ires semanas, |wuco mais ou menos tem elle embirrado com as gallinhas e des- compoe com insolencia aos donos das mesmas portrazeremnas sollas dentra da villa, no que (diz elle) vao de encontro a ref rma juJiciaria 1 11 Ali tem elle p3rentcs e pres^igiosa familia, que se compenetranlo deseu estado, o aturam com re- signacao o paciencia. Nas audiencias, o nossa Rolim tem pintado a mnnta, grila eomo um in- demoniado, e por causa de tai procedimento quasi que se acha interdicto aquell foro. I^evando os factos oxpostos ao conbeeimento do publico, niio temos em vista offender directamen- te ao bacharel Rolim, mas sim aponta lo eomo in- capaz de exercer, por ora a' menos, actos da vi dapobli'a, emqnanto nao sc corngir de seus des- varios. Pedido justo. Os e6poctadores do tbeatro Saoto Antouio pedem resptHtosaraeDta ao mui digno Sr. emprezario, se digne determinar quo os seus espectaculos comecern ^s 7 1/2 horas da noite, ou is 8 quando 05 dramas ou corao dias forem curtos, (eomo succede no Rio de Janeiro e se v6 dorfseusjornaes) afim denau caabarem tio tarde, eomo costuma, sendo sempre depois da 11 1/2 horas e alguns A tiuiilo. V. Abatidn o thrano de rei do iffjkrio da Qirufo., come pqderam no tempo presenie teiusr a cm- preza, tao ardua, de reergue-lo os ullraniuntanos, embora com a milicia jesuitlaa, tao formidaTtl quanio valhaca, a sua frenie I A delioi'.ao do dogma .da infahTjiFhiade C^i o meio no momenta creado para o caso presentido- da quoJa, universalmente applaudida por todos os poves do mais odioso de todos os throoos. Nao fora ainda dellnido este dognWjCoraoDO- deria di/er o papa para ser crido e orjedeetdd^ijor todos os lieis, que nao obedecem a taes e tai-ateis, porqui'sao c>ntrarias a igreja 1 eomo podena coudemnar taes ou taes instituioiies, coin o sea analhema, para nao ser desobedecidu sem escrn- pul i do consciencia, se nao tivera sido detinidrj. infallivel fr Assim hrmado na sua iiifaliliilidnla, cfte des- obedeco e manJa a sous delega-.los que oV'Sobe- decam as lois, as consiituicSes na parte em (jfto diz" serein couirarias a igreja, esino w*-jbI- gadas a o ademnadas jior elle ; e ainda mesmet aquelbs que os bispos e-mlirmados- por eHe, jn- rarani. ; N.io repiigiia.'iiorem, tao acremeate aliuinilfad*- christa uKiadai'o vigir* de Chrisio desoboldferr" as leis di am estado ? Nao ; dizbm a Unilo e os sous. Pj)iF|iic-eslas lois, ~o beneplacito, si) contraries a igreja, eor> taes por elia conJeinnados, e, n6s, dc.w)t)e.lecoo- do-os, nao fa/emos mais do quo im'rt'ir <> apos- tolo que propagava a religiaido crucilicado eotfrn avontale das autoridales constiiuidas, f.ialaod'.t a pua defoza neste principio : u Devenvos antes obedecer a Dous do rjoo ao b omens Quem diz nos, porem, que o papa e sens Jelo- aados ebedecem a Deus qitando colkleinnam a lor ile um cstalo e a dcsibedecem t A sua infalibilidade. Mas o papa, seja embora infalivtl, so- 6 e, nas cousas espiriluaes, que dizem respeito ao reiw) So ecu, e nfw no que diz respeito ao gvcnn civil, ao reino da terra, repellido de si tantas vezca por Cbrislo. Para isle, porem, tem uma sabrda a L'nibj\ com (odes os seus. 0 papa coma infalivi 1, nar toca in que c do reino da lrra, di-em elias. Nao f.i, poem, 1st) ainda de[inilo com u:u dogma ; nc.n Deus fconseniira quo a sej ; uu oon-c-alira quo so daliua com ) dogma, quo i> papa hnnea se ingero nos negocios civis. Nao e de- liojo que o papa 6 iufalivel, rtizeru todos, ain la mesmo os qua se oppee a essa in* falibilidade ; se e e, foi sempre; o dogma nio croeu assa infalibilidade, delinio-a apenas. Send) assim. sendo o papa sem are infaiivel, eomo agpra, corao.e que .tantas e tantissimas vo- z-s se intreai'-iieu nos negocios temporaes t Qae imp riam as n< gativas da UiiIud a tal rea- peito, contra os factos do papalo qus tod is a* dias se liie apontam "a que elia nao porj-: negar .' A defeza da UniSo neste terren > e, pois, iafrmv dada, por so lirmir ii'uni allegacai falsa. N.io podem, pois, o papa c es bispos coodem- narcm alga ma lei de algum esta lo ptrque si* op- ponlia a igreja, pela razao de sua infalibilioade. Nx i Iho serve por isso de apoio a imitano d" apostolo qae Jcsubedecia aos honuiupara "be- decor a Dous, porque nen sempre b papa s1 li- mita ao desempenho de sua missao no exercioio dos poleres que para tal Ihe foram da I os pur Deu--, e mais ainda porque o apostoJO, tomt imaa Chrisio nao desoheikceu a lei, porem soiumUc a<- II0.MK.N-. S6 eoapeio. > jesuiiismo acharia nesta passa- gem apoio para as suas iavaseos. a apostolos ipenso que S. I'aulo) nio delcndeu-sadiiendo qn desobedecia as leis, para obodcer a l)eu=, nem a podcriaii) dizcr o^sautos varoesNsoojanheiros d >s E^engc'.icos trabalhos do Josus Cnristo. os qua preseneiniam a liumildade de suas palavra* e actos. a liumildade com quocMttaajaoaC'tni bomeio pela bumanidade-rcmida c filerdade par sua c'fleslial deutrina. .. Deaobedecera lei de Cesar, doestado, paraiervir a Deus, obedece-lo, so dizem a Unido, os ultramon- tanos, liypocritas, os calumniadores ate de Jesns Clirist), es rcprobes quo so revnllam contra a ilou- Iriaa que voio.iibertar oshomensCos povos do todo o capliveiro ; porque ellcs querem nos reduzir ao antigo pagaauuno, para serein nossos sonhores, dou s de nossas fauiibas, de nossos bens, para darain expansao com illimitada liberdadc a salL=- facao de todos os seus apelites, e viogancas a *oa lascivia. 0 apostolo nuaca dJsobedecea a lei, eomo nao a desobedeceu Christo. Eslo nao veio reformar a lei ( dos Indens) veio cootinua-la nem a romana em que na.) loeou. Pregou a sua moral, cojas fonles ja estavaru ao decalago veio encinar a sua pratica, aaatigar9 costumes, dizer eomo siio os homens todos irmaot!, e so sarwa 03 qua exercem carjos, cojiio elle Cbrislo veio servir. N'cm a lei romana, nem a hebraica conlinlkt al- gnuia dispo.-irao probibitiva da propaganda tie Jesus -Chrisio ; nem sntre os gemios por onde pie- gavam os apostolos, depois da morle de On.-ui. algumalei neste scutido foi nunca invo;ada quan- do os accusaram de pngarem a Evaagelbo. Jesus Cbrislo da, em toda a sua missao eyan- gelica, o mais alto, santo exemplo de seu ro:peit>a obediencia as leis do cslado, aos podei'es eoosti- tuidos. Islo e too verJade que os inimigos dc sua deu- trina, os seus inimigos, piocuravam corn empenbi> nas sua; palavras e aclos algum motivo com que o accusassem, e nao encontravam. Armavam ifac ciladas, do que nunca tiraram partido, e nest scntido Ihe pcrgunlaram um dia diante do pavo te sc devia pagar o tributo a Cesar. Mas Jesus Chrisio pregava a sua moral 4>ara ser seguida, e, enlao, os povos que chegasscin a pratica dellas, se conslituissem eomo Ihe apn.< sem, co no lem succedido; reformassem aomo et> tendessemas suas iustituicoes.mas uunca eosinou, nem inviaaou a desobeliencia a lei do estado. Elle nao trouxe corao um preceito eai resposla aquella pergunta, que se devia pagar a uiboto a Cesar. < Mostrui-mc uma moeda, foi a sua resposu. >< E quaudo Ilia mostraram, perguutoa ; De quern 6 esla effigie ? E' de Cesar, Ihe tornaram. Pois dai a Cesar o que e ue Cesar, e a Deus o que < dc Deus. > conclaio Jesus. Nao tnanJeu dar alguma cousa a Cesar se nao o que era seu pela lei do estado. Fora o povo judeu um povo exlranhoao impe- rio romano ; era enlao um povo conqaislado e oprimiJaedevastado peiorapina de Roma, a Roma paga, flagello do mundo, lyranna do povo escolhid-.> de Deus ; unico que conhecia e adoravao'Deus vcrdadeiro, o Deus unico. E' por isto que Ihe perguntaram se o povo e Dens devia pagar o tribnloao soberano pagao que o conquistara. Quando Christo pois pcrguntou: * De quem e esta efllgie ? era lugar de mari- dar pagar o tributo, santiQcando a conquista, f i o mesmo que perguntar : Qual e a lei do cs- lado ? b Pois obedeceia, ou seja boa-oa ma, e^ibdeeci a Deus praticando a moral que vos ensino. Nao foi so este o exemplo frisanto par ontie Jesus moslroa a sua obediencia a lei do estadn. Como ja disse armavam-lhe ciladas para o a< sarem como cedicioso. Entre os.Judeus era a rau- lheradultera apedrcjada ; e uma tal foi aprescn- tada a Jesus e (ho disseram pooco mais ou me- no3 : a Mestre, esta mother e adultera ; deve s.-r apedrcjada ? . Ora, nao sc coadnnava com as doatrinas de Jesus uma lal pena dos rigores de tempos pas- sados. Eperavam pois qne Jesus dissesse : nao. Mas elle nunca pregou a desooedieneia a lei: con- lirmorf a sua doalrina sem mandar desobedecer a lei, dizendo em r<*sposta a pergunta t i 0 que se julgar sem peccado 8re-l*e a pri- meira pedra. Mais que tado isto e o Taclo monslruoeo da ws- cravidao. priocipio luodamental do vagnismo, frucio do peccado original, base das antigas cons- titoicoes, que dividkim as aoeiadadM am seohoes de todos os graes 0 escravos de todas as ordens. Aoeontrarioladaadoutrina evangekca bawa- sc no principio deslructivo daqueila. Vos todos sois inaaos e 0 #rjaoa* luiWa- menul do Evangelho ; e, como sua consequeocia este outro: 0 que oxerce o cargo nao e servido, mas esta e o que serve aos oulros. V ) -I ' I I fiftlo do Btro&fobu&2*r Sfegtfnd* Tfeir^ l*>i^d&{j|% ifelitf3. i .2 de todos os areaa**, .TMflft ex a esSravid.io p 0 senhorio frl) (taseree pelo-cargo so- Bxoree por tlireito privado B toMaBt tor esta toda a base da doulri- ****agalia, Clsriste niio raanJou desobedecer a m4>i 8jatio,'iioa4*cooH os cfuo poisuiam es- *. Prelaw a sua doutrioa moral, e o povo ajNKtorfnassea-saa lei quaado eslivesse compe- Matsdo bastaate dessa doatrina. Afcl Christ", Fillw d Deus, o memo Dens, eaaauem reside a sabodcria inlinita, sabo quo as iMUmilife: que estao cscravisaJas no corar-AO e noa eastiiroes de uiu povo, nao se arrancaai com tut* pala-rrs or uma ordem. A doulrina one cala nfcura que fere direettroente, a lei nniver- saWentesdopiada, e os Cos tames seguidos. Sao ossbuvk e dices priooipios que locim o cora.-So do honiom, e nv.idando os sentimentos o as prati- ca* de nra povo, o lava aj reforms* salutare.', con- Uajtf-jiUusu* daforga c do baYbariyno. nttt^anastrou Jesus conn scparuva a sua igre- J*dta a inter-onc.lo nas iwusas do estado. Btsse ewRpceo nriucipio bun; deixou quc v lei uia _.4ls o Sim vig.iiio mierra, nostes tempos de wgido.islo pela santa duutrina, levanta a harcu- leAciwa a descarroga sobre a mafonaria, sobro o Uaaa^.vcilo, luslilui^jcs sa;M.ius. auuella admit- n da peia 1^ sle a mesma ki! Fazes romo Christo, hynocritas ullrammtands : pr^gat contra a ma -onaria, pregai contra o bone- paeiU ; mas romo Christo, sem olTendo-ios nem tfnamente atacalos, pois si* insiituiodes do es- Jizcrdes assim e de boa fe, com palavras lraspas--adis de ainar e de caridadc, se essas vos- "= que assim cxprimirdes sfo a verdade, irao ha. em meriMdoriiS, COM-PA Phenix Pern Torn* riscos maritiinos fretes, dinbeiro a risco o finahnente do qual- quer natureza, em vapores, navios d vota on barcagas, a premios muito raodicos. RSI DO COMMERCIO If. 3i. PRACA DO RECIPE 1 1 DE OUTUBBO. DE 1873. AS 3 1/2 HORAS DA TAKDK Codifies ofllciae* Aigoda^ do sertao 1" sorte 8*900 por 15 kilts. hoatem. - sobro o Rio do Janeiro 15 d|v. 3|4 0|0 de defconto, hoatem. Daoourcq President. Leal Seve Sscretarto. carga differentpiiu if hoave entrad* hbmE_____ O Dr. Sebastido di) ilego Barros do Lacer- da, jniz de direi^t ownwial do commer- cio dacidade do Recife do Pernambuco, por Sua MagesUide o Impertdor, que I)cus guarde, etc. Paco saber pelo presente edilat, qne dentro do azo de 30 dias contados da data da nnhliVacao do professor do pri da poToa^fio de do Taylor, a pela qual fo* dias, na f6r ria, aftm jfta" Ibe e feifir^, dciia .ipflJiuua mer secrei sjottras' (lo raJeiral Sajuc A.FLNDAEGA Atindimeoto do dja 1 a 10. . !dera do dia II ... 3ui.8l6j 168 22:918 i 600 -383:75**768' sas ideas effis ff:ihrao no animo do povo. e maeonaria e litej)1a Ma= entao nan seriei< hjpocritas : m&>. hypoed- tasqne sois, assim n3o poda's pratiear. A pragma igreja nao tolera, como Christo, a cs- eraviifio fdlo convive com ella'V Ap:..pria igreja inochega... Oh horror ! Hi->f Isega a ter c>cravos? Entre toilosos crimes contra a justice humana, a Dorventufa um crime tao grande ? E a esctaviilio alii esin o a- voiSa palavra nao jirag't a moral e a fraternidade entre os homens pifa que, pela rnoralidad> das povo*, venna a ca- hicesta wmstruosa institui^ao? ' Cent", porem, se e isto o qua mais vos agrala * Reduzir tndoS os povos, trios os homens dj cada pave a vnssos eseravos, e vosso Mm lao somento. .Nil. caademnou Jesus Christo a riqneza ? E' mais facil passar um camello pelo fundo de mm aguHia, do que um rico salvar-se. Qaem ipther segair-me despojese de snas ri- leii o as tefarta com os pohres. Disso Je- sus. _E r>Jriie, venerando vigario de Christo, pon|ua nio l.nfaes a exejmBiunhao contra os ricos? I*or jus r'.i >raes to Jos os dia* pobrcza, todes os dias rCbjdd grandes -presentes nurirero3 ? Porqne Jesus dio anith?:n itisou os ricos, ape- nas ensinnu a ainar a pobreza, mostrando o grau- 4perigj da riqaezt contra a salva;;ao d'alma : rau|io lja:n. Mas vs BDgeaci a rupaoza, a gr.m- dexa, a mbrcza, qnando Christo etiamoquus aos }i \u 'iiiiios, ios pobres. A vossa ira, os vos- sw aaa(!."inas sao so contra as leis e instituicoes que se levnutam em vojso catpiako ;i grandezaj ao MMftari'. Je< Mpada a barra do tribunal do jots, (nao sei s o I -ri.-alera ou de loda a Judea). l'on.-io Pi!a- tna.-c{>jiz4c.;ui acaisa-lo do cedicio'so. E nao bou- ve am facto alfegaJo contra <-ilo de dosobedle.ieia, de op- wi'-a) alei do c-i.. 1 ' T.nt i lbsedte cstava que, coideninanilo o Pila- tos !iv oi as maos; cedera a pivssao do povo amoiinilo; (cm-ndo, covarde, as intngas dos grants di Jtidea ante o Gesavj; masjqao que livcs- seeii;ih' .i lo na vila dc. Meslre, algum faoto de des f4cr. v ii D;i[ii.i, ni> mo lembra em que termos, was & a .i'bia ; nao foi martyr de uma propaganda Descarregam hoj 13 de outubro de 1873 Bngue portuguei Recife varios generos para o trapiche Conceicao, para despachar. Pitacho portugaez Michaelense lageamento para o trapiche Conceicao, para des- paebar. Barca ingleza Hermione machinismo c car- vao ja despachados para o caes do Apollo. Barca ingleza Lavinia -bacalhao fa desnachado para 3 2ponto. Patacho hespanlwlfedrilo bacatnio ja despa- chado para o trapiche Conceicao. Al.TSRACAO NA TAUTA DOS PKBCOS DOS GRSEBOS SCTE1TOS A DIREtTOS DE EXPORTAQAO, NA SEMANA UE 13 a 18 DEOl'TUBRO DE 1873. Algodaoem rama ou la 526 rs. o kilo. Assucar mascavado 117 rs. o kilo. Carvao de pudra eslrauzeiro, tonellada metric* 28*500. Caroeode algodio 20 rs. o kil Alfandega de Pernambuco, H de outubro de 1873. 0 1" conferentc -Raymundo F. Barbosa. 0 2conforenteBazilio B Furlado. Approvo. -.AJfandega 11 de oatabro de 1873. o inspector da alfandega Fabio Alexamlrino de Carvalho Reh. revolt;cionaria conra a lei do estado nao . foi viulima de uma iniqnulale; porque die nao co;n;nelteu acto algora contra a loi. Oatro lanto poder-se-ba dizer de nosso veneran- do pastoC) Pio IX, de nossos bis,K*. Se estes foram levados atkarra dc nossos tribu- naessoriam convencidos de crimes coafesso cri- mes di qu fazem alarde ostentacao, com soberbo despreso das autoriflades constitui las des.le o im- perador al.'1 o ultimo cidadao. Pretendem, porem, garantir-se com ii propagan- da quo levantara no paiz contra a verdade da jus- tice e da lei. LevjuMam essas sociedades (|ue cba- ma;.; >.I'J.iobcas, ereadas para sou inurum nto, seu escnJo e ospada, contra a vevdadd dajosticae da l.-i. Darnaian a mentira o o sopbisma einabua- daucia por todos os Cantos da terra, para con- veneer aon simple ;es, qii", legados do papa minis- tros de Christo, nao devein obedienei* a lei do os- tado, poiem despresa-la e calca-la aos pes. Eis a'li, porem,deinon-tralo quo contrariara cm vez .1 seguir as-HcOes do diviao meslre, do Re- demptor do genera luunaiio, quo, em vez dessa- ousali i e insoleneia quo ora os seus miuistros os- teatam, so t->ve braodura e annr pa.-aos peceado- rese Ir.ui.ililadee paciciieia para obelecer e soffrer niia so as !eis e institnicoes as mais barbaras e con- irariis a sua dontrina moral, como para sujeitar- e jiai-iH:-o e cilmo ao mandado da autoridaJe consl'tiiid.a. c a iniquidade de sua seutenca. Quan- do o f'Hai prender, elle se oppoz a defeza quo !he -ijuizeram fajeft: a Em'oainha a sna espada Pedro, quo quein com ferro fere, com ferro sera fjride. i> IS os seus miuistros, os pastores do seu rcbanho desta terrJ infdiz, .orgahisam sociaiades, a que cbauaam catholica (b'a^phemos 1) para propaga- rem e sustont irem a desobediencia a lei do estado, para na bora azadt, (veremo-, assim o possam) dassoiiiainliarem nao so a espada como o punhal I'.ai ftoxiiio do areabuz na luia enearnigada que se- ra o patadeiro da presents epntenda. Recife, 3 de or.lubro de i873. Affouso de Albuquerque Mello. JESPACHOS DE EXPORTAgAO NO DIA 10 DE OUTUBRO DE 1873. Para os portos do exter>cr. No vapor trancez Rio Grande, para Bor- deaux, carregou : M. B. de Mello 1 caixa com 48 kilos de crinas. Na barca ingleza Monarch, para Liverpool, carregaram : G. Neesen A C. 198 fardos com 33,932 kilos de algoda-. No navio inglez Dora, para o Canal, car- re?aram : S. Brothers & C. 1,600 saccos com 120,0;X) kilos de assucar mascavado. No navto inglez P. fflhe Commel, para New- York, carregaram : H. Forstcr i C 300 saccos com 22,500 kilos de assucar mascavado. Para os portos d> interior. Para Cachoeira, no hiate brasileiro Joiio Valle. carregou : M. A. Senna 7 barricas com 4'il kilos de assucar refinado. Para o Bio de Janeiro, no vapor brasileiro Dahia, carregaram : A. Quintal & C. 30 saccos com 2,2-'0 kilos de assucar branco. Para Macao, na harcaca TVss Irmiis, car- regou : A. S. Sautos Moreira 2 pipas^coa 960 litros de aguardeate. Para o Natal, na barcaea Dims Amigos, car- regaram : A. Quintal & C. I barriea com.40 kilos de assucar branco ; Fraga & Ricba 18 barricas com l,4:j-b' ditos de dito. Para Miriii, Costa & C 10 ditas com 633 ditos do dito refinado. prazo de 30 dias contados da data da publicagao do presento, recebe esto juizo proposlas em cartas fecbadas para arremaucao por venda a quern mais der, sobre avaliacao dos escravos seguintes : Antonio Quaresnn, africano, com quarenta e oito annod de idadc poBcw mais ou meoois |wr Romana, crionla, idads-cinooonta e cimco annas ponco mais ou menos, solteira, doservico de cam- po, por 500*. Anna, preta, crioola.idada vjnto sois annos pon- co mais ou menos, solteira, do servico de eampo, por 800*. Antonio PajeO, pre|o ruJa^ida^e dezeseis annos pouco maisou menos, do'serviej de campo, por 1:100*. ^ v Antonio Capueiro, preto, crioufo, ida'de quartor- ze annos poffco mais on rrrcn*<, sofcelro, do servi- v-o de eampo, por 1:100*. Antonio Bananeira, preto, criouk, idade qua- torze annos pouco mail ou menos, do mesme-ser vi{, por 800*. Jaiinlha, preta, crioula, idade de trinta annos pouco mais on menos, solteira, do mesrrm scrviro, a qna}te:a tern uma flitiinhaj I'orra.'de ,norre Sa-1 lustiaia^dccori pardal ciotnj umf aoflojde Idade pouco mais ou Sisnis, por H)i t; cujos escravos pertencuntes a Jaa^Xavier -Carneiro da Cunha e vao a praca por ex'ecurjjto" qnft'a c?to move o ba- rao de Nazareth ; a arremataeao sera fcita pela forma que determina o art. i- do decretq n. 1,693 de 15 de setembro de 1860;-eujtts escravos aehs- se sob a guarda de depositario particolar6everia- no de Siqueira Cavallta nle. E para que cliegue ao conhecimealo- de tod-is- ^mandni lazer o presento odttaL.qite sera aflixatW nos lugares do costume e pob)icadi pelos jornaes. Dado e passado nesta cidade do- Recife de Per- nambuco, aot 8 dias do mes de outubro do 1873. Eu, Ernesto Machado- Freire Peroira da Silva, cscrivSu o escrevi. Recife, 10 de outubro de 1873. Seb-.ittiao do Reg) li.irros de Lseerda. '(era ^JTALMftJ.TAIU,- Precisajufi jwitraiar pai-a Jqs doentes o dequinzelo trinlNre* oiUufco a deebro-do cSrsnte porta-fanno, a sa^?.p ; que ca da er- 6dAid 163^681 ,APATAZIA DA ALFANDEGA lendimento ao dia 1 a 10 Idd/u do dia 11 . : :' 8:1024943 513*223 1:761 5030 25000 OS MARITIMOS CONTRA 0 FOGO Acoiapaiibia Indemuisadtira, estabclscida. ncst:i prar;a, totna seguros maritiinos sobre navj-as e seus carregam-iitus e contra fogo n elificios, mercadorias e mobilias: na rua do Vigario n. 4, pavirnento terreo. svguros CaiPiH04 ALL1ANG-4 maritimos e terreb- tres estabelecida na Bahis era 15 de j aneiro em 18 7 0 CAPITAL 4,000:OOOC>000. Toma seguro-de mercadorias e dinheiro / tun tnarittmo -em navio de vela o vaporev part 'iiilro e f6ra do imporio, assim come oontra fiogo sobre predios, generos e fa- rondas. Agcnte.: Joaquim JoseGongalvesBehrao. rua do Commercio n. 5, l'andar. Segues caatra-fogo THfc i.tVfiHPOOL & LONDON & GLOt INSUR4MCE COMPANY 3AUNDKRS BU0TUEHS& C. 11Corpo SaBto--ll NORTHERN, Clfstai..... 20,000:0003000 SsbqJo' M:Mn-.Latham & C. BUA ,DA CBJDZ N. 38. 8:6165166 So dia 1 a 10. E^ VOLUMEJ SAiilJOOS 16,176 PnmeirJporta no dia 11. Uganda porla -. Tyceira porta . Quarla porla . tiapiche Concoicao SERVICO MAiUTiMO vl\areagas descarre'gadas r.o trapiche j. aifandeea no dia 10. . Jitjj ditas no dia 11. - \'a\ijs atracados no trap, ds aifandega Alv.rengas........ N'o trapiche Conceicao..... 217 313 29 8 221 78? 21 23 HECk'BaDORlA DE RENDAS INTEP.NAS GE RAES DF. PEUNAMBUGD ^end.^iento do dia 1 a 10 Ik..03i722 dem do dia II.......1:634*225 10:137*947 CONSULARO PROVINCIAL ^jnpiiKatO do dia 1 a 10 irlera do dia 11. 18:204*776 1:451*347 19:636*133 MOV1MENTO 1)A PRAQA 00 COMMEUCIO DO RE- CIFE NA SBSAN.V 1)F. 6 A 1 1 DE OUTUBRO 1)E 187^.. Gambit? Sobre Londres -a 90 d/v, 26 e I '8, 26 e 1/4 e 26 1/16 particular. Idem a 26 c 26 1/8 do banco. Sobre Paris-a.3 d/v. 363 por franco do banco. Sobre Hamburgo a 90 d/v, 457 rs. o reich- march, do banco. Sob-e o Rio de JAneiro-a 3 e 8 d/v, 1/2 0,0 de premio, .do'banco. Idem-a 15 d/v 3/i 0/0 de desceoto, parti- cular. Sobre a Bahta-a 8 d/v, ao par, particular. Desoooto de letras 10-u/O ao anno. Apo ices -de 6 0/0 da divida publica geraL, 3 0/0 do premio. Vendi de generos. Algodao dc Pernambuco 8*200, sem ins- pee;ao. Dito de dito P- sorte 8*700 c 8*800, Dito do Rio Grande do riorte -9*100 posto a bor- do a frete de 3/4 e 5 0/0. Dito de G ivanna -8*450. Dito aoMamanguape-8*, sem inspeccao. Assucar bruto regular 1 *900. Dito *futo-1*500. Dito da Parahvba -1*800 poito a bordo a frete de 27/6 e 5 0/0. Entradat do assucar e do algodao. Assucar 5,326 saccos. Algodlo -2,451 saccas. Kxporlacuto. Para Liverpool -1,851 saccas de algodao. Para New-York3,300 saccos- de assnear mas- cavado. Para o Porto 2 6 saccas de algodao, 1,715 courts, 3,030 chifres, 35 pipas de mel o 309 sac cos de assucar mascavado. Para o Rio da Prata-1,362 barricas de assucar branco e 300 mascavado. Para o Rio de Janeiro -2,700 meios de sola, 2,200 saccos de assucar branco. Para o Riff Grande do Sul -143 barricas de as- sucar branco. j* Mvmm& as pobtc Navios entrados no dia 11, Gasgsow-38 dias, liigar.iagiez FJom-tte, de- 339 to- mladas,apita< C. Pavnis: equipagem 8, carga c;n vit> ; a ordwB. Terra-Nova- 59 diiw, pataeho inglez Luszie, de 149 toncladas, capitao I Irdmd, equipagem 8, carga 2,000 banieas ccBfcAacalhao ; a Kelicr & C. Seguio para Navio sah ;>t- n i tsw*> din. Pottos do SulVapor br*siltfs Bahi, oomman- daute o. cafU:teiui- Luiz- Ak*o Teixeira, 123*400 Edital n. 80 Pda inspectoria da alfandega se fast poblieo qne nao se tendo cffectuauVa arrematacio das merca- dorias abaixo mencionadas, aununciadas por ediisl n. 79, por falta de coneurrencia, se transfere a mesma arremaucao para isOhoras da manna do dia 14 do oorrente, a porta desu reparticao. Armazem n. 2. Marca JSG sem nunaero 3-barricas vindas do Porto na barca porlugoeza Social, desrariogad.is eni24 dii julho de 71, e consignadas a Thome Jose dos Santos Calado, coateaUferradu^ ras para aniraaes, pesando iiquido legal 496 kilos, avaliadas por Idem JAAAC n. 10961 caixa vinda-de Liiverp'iol no vapor inglez. Jurist, descarregada em 14 de fovereiro de 71, e consigoada a J. A. d Aranjo & C, contgndo 12 chapens enfeitados para senhora, 11 bonets de la nao especiflcados, e 33 duzias ou 420 leques de sanJalo. ordinarios, ava liada por Idem Cunha Irmaisem numeroI cai- xa vin la do Porto no lorigue porlu-. guez Triumjiko, Uosca^egada em 21 de jun-ode 72, coit3igoda a Cu- nha (Sj Irmao, contendo dous kilos de folhetos em brochura,- avaliada por Idem CM sem numero -1 dita idem iiem em 2 idem, a Jose Joaquim da Costt Maia,- contendo 4 pequcrras latas, B in valor. Iueni JCL n. 5 a 106 caiijas vinlas do Porto no brigue portugaez fj/naog descarregadas em 8 de jnlbo de 72, e consignadas a J. M C Luna, con- tendo 6 figuras para jardim, de po de pedra, pesando 617 kilos, avaliada por Idem diamante BSR sem numero 1 la- ta vasia, vinda de Liverpool no vapor inglez Student, descarragada em 9 de julbo de 72, e consignada a com- panhia de tiilhos nrbanos do Recife a Caxanga, sem valor. Idem JMB sem numero1 caixa idem no vapor inglez Glad'ator^idescarre- gada em 11 de outubro de*72, e con- signada a J. M. de Bairos Filhos & C, sem valor. Idem diamante LRP n. 421 caixa, ignora-se, contendo 45 kilos, peso li- quiio real, pregos de ferro, avaliada por Idem Mendes Azevedo 4 C. sem nume- ro1 pacote vindo de Liverpool no vapor inglez Gnssende, desearrega- do em 18 de outubro de li, e con signado a Mendes, Azevedo C., contendo 38 kilos deenceiadode al- godao, avaliado por Idem 02 n. 104 4 saecos, vindos de Liverpool n > vapor inglez Gaseenie, entrado em 18 de outubro de 72, c consignados a Thomaz do Aquino Fonseca & C. Successores, contendo favas aluuenticas ja estragadas, ava- liados por Idem CPP n. 1 -1 barriea idem no va- por [nglez Siudmt, descarregada-cm 12 de j ii I no de 72, ignora-se a eonsig naclo, contendo 26 kilos de cartn- nato de soda, avaliada por Sem marca e sem numero 1 fardo, ignora-se, contendo 20 kilos de fo- Ihas medicinaes, nao especificadas, avaliado por Idem diamante S R n. 201 caixa, ignora-se, contendo obras do ferro fundido, simples, pesando liquido real 98 kilos, avaliada por Idm JRF sem numero-1 caixa, vinda do Porto na barca portugueza SocM, descarregada em 17 de abrij de H;- e consignada a H. de Castro Soars*, coatendo fructas Jnutilisadas. Trapiche Conceirai. IdemSSiCocaixas, vindas de Lisboa no vapor inglez Arbitrator, contendo inacaes inutilisadns, sem valor. Idem diamante L-6 dita! idem idem. Idem ALP15 saccos, idon. n vapor portuguez Lidudor, conteudo alhos, pesando liquido real 310 kilos, avi".' liados p if rrimtyico, 8 de outubro dc 18 0 secrrMSfl Aureliano ^Jt^V^ll^alho. Portaria a que se riWWolt&Jl aeima. Copia.Directorja (loral da ioslrucjao publica, %VfffHW, 29 do setembro de 1873.OVnreor gferal interino da inslrric- gao publica, lg^iftt*J\Jrvirl|Vki Jeliberarao do<*OBselh director qoe^ cm sessao dj 18 dwodrreste, julgou procedentc a accusa- gao contra o professor pifblico de instruc- <;ao prtmaria da cadeira da prrvoag'ft') de Vicencia, Henrique Uonmlo Tavlor, como inswrsmoiH.-r>7 n. 2, da lci"n.-36 de 14 'le-maio de 185j, cortthjtiand) f6ra do exerefcio de Sua cadeira S';m licence, segurl- do^ communic^xy o dejVgfldo. -.lilterario em oQipto-d* 23-do-junbo d,i rorronlo ohho, resolve, nos Warns do art. 105 apresentiirsvi^ilofesa no prazo tie 15 dias, a contar da , jorn^l oiHiaal a> preseHtu po/taria, visto ignorar-se a-resniaiicki-do atenao professor, que nao esta" msede d sua escols.O di- rector gera I interino *-I>r. Joiio. Jose* Pirrto Junior. Cttotormc'. Yt ft-?retario -Aure- Uum Augusta. Pertira de Caroalho. Secciio 2.a Set-retaria da prsidciieia de Pernamboeo, eirt 8 de ootubro do 1873, Por esta secrets ria se iaB[uWic> fQra co- il buctqaeHto de quein intcressar possa, que a" serentin vitaliciado olficio de solicitador ile capellas c residiuos se apresentnram os segufiites pretondenti's : Antonii),Joaquim P#reir tie 01ivira. ItomiirgosSkM ^Ia^lies.- Francisco de Paul* Orneir> \jtao. Hermenelgido Edui/rdo do Uogo Mon- teiro. Vicente Licinio da Costa Caaipello. Osecrotaino interino A'iolpkn Limenhfi Linn'. Rio Grande Uu < 91000 44*308 '.0*000 108*000 20*000 16*28 .-ieereura da predrnn.id., None, 2-ds setembro de lam Por esta- secrutaria ?e faz- publico que-no prazo de 9'J dirts, a eoatar dcsla-data, o Exiu. 6c presi- dtjiia da provincia. retujbe propostas em .cartas fe- ehadas para contmar, dfl coofwinidadA com a lei provioftaln 80 do 6 de agosto ultimo, comqnem melhores vaaftftjtna ofepecor, a navegafao por lanchas a vapor, para o trausporta de cargas e passageiros no- rio Mu-tsoiv, e a construccao de uma estrada de ro lagem do porto da Ilha a cidade da means nome, inodianie as con ImbQos constao- 101 da citada lei, e abaixo trauscriptas I Art. I. Ficao presideale da provincia auiorisa- do a coolratar com Jose Paulino da-Castro Medei- ros ou com quem melhores vaniagous olTereeer, a navegai^io |iur lanciias a v..por. para o transporte do cargas e passageiros no iio Uossoro, e uma es- trada de rodagem do porto da Ilha ate a cidade do mesino nom-!, mediante as seguintes bases : 1." Concessao dc privilegio por trinta annos. 2. Obrigacio'de faier o coutratante os melho- ramentos e ernes no mencioaado rio, indispen- saveis a sua%avegaoao. 3. 0 coutratante da data da ce'e^rayio do conirato. Art. 2. Flea igoalnvnte o preside nto da pro- vincia antnri-ado a impor ao coniratante as con di'.-oes que julgar neeessarias para a realisarjSo da empreza, assim como as mull is convenienles. r O secretario, Fiancisco l.ucio tie Castro. Conforme. 0 secretario, Francisco Lueio de Castro. Alelria. Ararula. Arroz piladp. r Assucar relinadj. Balatas in^fezas. * Rolachas Bolachas inglews. Bananas. Biscoutos. Carne de vacca Carn" se'eca. Ca'Bo de pwrl?.^ Cha^yaon. Ca/e moido. Dqcc de eoiaba. Farinha dc raandioea. Fdijto mats'inho on preto GaMinhas, uma. Leaaa.,ioiaf.". > Laranjas, um?-. M.inteiga ingfeza. Mantel ga franceaa. Manneteda. Macarrao. Paes de 4 on fas. um. Sal. Tapioca, Teucmho de LaMtt Vinagre de LisbiV.i. Vioho-daPowo.. , Ovds, um. Todos estes generos oVrvem ser As prirmA'a qua- lidade ; a carne verde nao deve coaSer ao peso que- go pedir mais do qokito eaoosse*; e todos fao moaidos e pesados pelo syslema antigo do ii- bras e oncas, etc. As pessoas que quizerem fornecer os objectos aeima mencionados, aprescntem na secretaria do mesroo hospital; no dia 16 do corrente, pelas II 11 boras da manna, suas propostas em cartas fe- chadas e as reapeclivas amostras. Hospital militar de Pernamboco, 10 deoatubro de '1973. 0 esfflivao, Acelino Pereira di Cunha. COMPANHIA PERNA^IBLCV RJf fobjios^ ^X^JAijAtaA, 0 vsp*/>ora/^6, aeima no dia flMjpeor^ rente, is 9 Hornl d? nou- e. ifccebe earga, encom- BioiHlas, pa*a o. 12. itasli' COMPANHIA I'EUSBlBIJliANA''------ DB Vi.v.^nofto cosMhHnh sapor. MACEI6, PEKEDO ARACAJU-. 0 vapor Giquid, tain- mandanie Martins. seguira para os p.r 4os aeima no diu . ao corrente, a* b -i*fasda larie. Reeebe carga ate 0 dia'13 do conerfie.-eiirtm- mendas Mi 0 dia 14, passageiros e dinheiro a frc- le ate as 2 horas da tarde do dia da sahfda escnptorio no Forte m sfcatJMi. 12 ttj.MP.VNHLl PERNAMBLQN.1-------- DE Nawegtvcito comUsiru.* v|w*. ^ARAHTBA, NATAL, MACAO, WMSORO-', AHSC* TT, C-AftA, MANDAHU", ACARACU' KGISAIH; Oy^jT flrnp,, commandant Fiifipf.-, seguira para os ,i.m ms arima no dia 15 tto cdrrenu'. *?' 5 bo ras da tarde.! Reeebe eajrga ate 0 dia 13 do con erne, enoom- aiesdsa ate 0 dia 14, p;is>agons e dwheiro' a frete ate as 2 horaa da larde do dia da, saltida e*- crip'.orio Bn Pnr! do Mattos a i. Bahi lk Deordem do Hint. Sr. inspector do ihesou- raria de fazenda, so faz publico que, em virtude da dehberagao tomada pela presidencia da pro- yineia, contida em oficio de 19 de agrtsto ultimo, ira novamenle a praca, perante a junta da mes- ma thesouria, no dia 28 do corrente para ser ar- rematacto, pur-quern maior laugo efferecer, o bar- racao, sito em Santo Amaro das Salinas, que ser- vio de quartel da cavallaria, tomando-se para ba- se da arremalacao 0 procp de ciaco cont-os de inis porquanto for avaliado no juizo dos feitos da fa- zenda. Secretaria da thesouria de fazenda de Pernam- buco, 9 de outubro da 1873. 0 secretario da junta, Jesuino Rodngues Cardoso. SANTO ANTONIO, Quinta-feira 1G do corrente. Rinelicio do artista Joaquim Infante da Camara. Importante espectai"")" 1 Com o cMcui's:> Subira a scepa pela primeira vez 0 raagnifico drama em 5 actos e 6 quadros : 0 hiate GarHotfti segue em poncos dias par* 0 porto aeima : para carga trata-so com Tasso Ir- maos & L. a rua do Araoriin a. 37. LEllOE' DE duzias de tonico oriental, ditas d- bataamo haiuo- genio, garrafas de Lerov francez, dffcrs de feiro reduzido de Kerme, capsnks de uopabiba de Mothers, xarope de labclonv, nuu'uentods' Hun- ry, pilulas de Ayer, oleo de ameadoa, iaief(;5o de Brown e muitos ontros artigo? par* pbarnia- cia. Hoje as 10 horas. Por intervengSo do agente Pinto. Em seu cscriptorio, rua do Bom Jesus n. 43. .- -u Santa Casa de Misencordia do Retrife. Pela se retaria da santa casa. fa*-se sciente a quem interessar, quo no dia li 4o corrente, pelas 'J horas da manha, no salSrr da easa'dos expostos, 0 Ilhn. Sr. thesoureiro fara psganiento das men- salidades vencidas ate 30 de setembro proximo findo, as amas que se apresenlarem conduzindo ascrsneas que Ihes foram confiadas. Secretaria da santa casa de misericordia de Recife, 6 de outubro de 1871. 0 escrivao, ________________Pedro Rodrigues de Sauza. 0 adminislrad.ir da recebedoria de rendas internas geraes faz publico que e esie mez de ou- tubro 0 ultiiBojBal qu9 tem de ser pago sem mul- ta 0 imposto solPR' indu multa de 6 0|0 depois do referido met. Hecebedoria de Pernambuco, 3 de outubro de 1873. Manoel Carneiro do Souza Lacerda. COMPANHIA Alfandega 1873. 51*560 de Pernambuco, II de'outubro de 0 inspector, Fabio A. de CReis Editaln. 81. Pela inspectoria da alfandega se far-publico que no dia 16 d^ corrente, as 11 boras d i manJiS, to ha de arrematar, livres de direitos, a porta desta repartigao, (JOpequenos volumes, conteodo diver- sas arnostras, avabanos por 43J1654, annunciadas para eonsumo por edital n. 98;- que. deixaram de ser despachados dentro do praau mareado. Alfandega do Pernambuco, 11 de outubro de 1873. 0 inspector, Fabio A. de Carvalho Rets Por ordem do Illm. Sr. commendador Dr. Pedro de Athyde Lobo Moscoso, inspector de lau de publica, convida se, em virtudo da autorisacao concedida pelo Exm. Sr. presldenle da provincia, em 3 do corrente, a todas as pessoas que qaizerero exercec o lugr de yaccinador gratuito nas fre- guezias do interior da provincia a apresenlarem-se n'esta repartigao afira de obtor 6 respectivo titulo. As pessoas que sejulgarem habilitadas e quize- rem prt star esse servico a humenidade, deverao requerer a esta repanicao, documentando a sua pciicao com atteslado da camara moficipal, do jaiz dodireito ou outra qualquer anioridade do lugar onde residirem, provando a sua id,oneidkde para o dito cargo Inspecf-ao de saiide publics, em4 de oulul 1873. Jose Eiunrd TUILHOS URBANOS DO ' Recife a Oliuda. E Beberibe. De ordem do presiden- te d'assemblea geral dos nccionistas da compa- nhiaaeima, faz-sescien- te aos senbores accionis- tus, que no dia 20 do 4 horas da tarde. e no lugar a assemblea POBRE MAI. Em segnida, c a pedido a orchestra executara o galope de bravura, composicao do distiacto maes- tro Colas : Os jesuitas a trote Terminara o especjaculo com uma bonita , CIIMEIMA do repertorio do di*linclo artista , Siraoes. Principiara as 8 I [2 horas. 0 beneficiado es*pera toda a prolecgSo do res- peifvel publico pernambucano, a quem desde ja agradece. Igualmenle aproveita a o-asiao para agradecer ao sol collejfa Sim5es a maneira ob- zequiosa com quffse prestou para mais abrilaan- tar oste espectaculo. N. B. Em um dos inlervanos, o beneficiado ira aos camarotes agradecer. f i iiiiLBjfamim_i,jj 4WSN MARIT^OS LEILAO DE dividas massa fallida de buarte & Medeiros Hoje 0 agente Martins levara novamentp a leilao, por despaclio do Illm. Sr. Dr. juit especial do com- mercio, das dividas aetivas da juassa fallida de Duarte c\i Medeiros, constando de leitras e eoiitus de livro. No armazem da rua do Imperador n. 48 ae It horas da rnanhD. I.EILAO DE HOcaiias torn 4 8 latas cada um co.u leite coudensndo ao cower do martello. TERCA-FEIRA 14 1)0 COilKENTE As 10 boras da maubd.' 0 preposto do agente Pestana fara leilao, p# conta e risco de qum perleneer, de HO caixas com 48 latas cada uma com leite condensado AO C0RR".R DO MARTELLO Terga-feira 14 do corrente. A's 10 horas da manha No armazem do Annes, defronte d'alfandega. Para xo Rio-Grande do Sul. Pretende seguir com muita brevidade e palha- bote Rosita, por ter alguma carga tratada e para a qne fhe falta trata-se com os consignatarie:- Joaquim Jose Goncalvcs Beltrao & Filho : a rua dr Commereio n. 5 corrente pelas do co^ume, deve funccionar geral em continuneuodostrabalhosda-sessao extraordinaria adiada, dos quacs faz purtc a leitura do parecer dn comrnissao nomeada para o exame das contas da directoria, ex- iiilHilas com o relatorio da sessao ordinaria domez de abril proximo preterito. Recife, 10 dc outubro de 1873. 0 secretario. Luiz Lapis Caslello Branco. Pela subdelegacia de Santo Amaro das Sa- linas e chamad) o Sr. Jose Roberto, conhecido por Cazuza Dourado, residents em Maria Fari- tilia, coii-enhor ou irmao do senhor do engenho Santa Crriz, aflm de provar o domioio para Ihe ser entregue o preto Cosine DamiSn, quc diz ser seu cscravo, e como fugido se acha recolhido a casa de detengao desde o dia t.* do conente. Santo Amaro das Salinas 11 de outubro de 1873. O subdelegado, Fiancisco Pacheco Soares. Deordem do Illm. S*. Or. director geral iotosino (a$o puWico, arar co .ttpcimeoto Arreinalacai Jaizo de orphaos deOlinda. Vio em prafa no dia 21 d/corrente mez de outubro, pela 1 hora da tarde, depois da audien- cia do esiylo, na sala da camara municipal, uma casa terrea de pedra c cal, sila a rua do Amparo, com quintal murado; cozinba Kra, estribaria, em chaos pxoprjos, avaliada por 900* ; dous :errenos na rua dn S. Joao, com duas /rentes de ^asas de; pedra e cal, arruioad ira peqago de muro, em ehaos propri or 200* ; uma cassU ua rua de S. Fr: m comnleta ruinft^ earn um terrpnaj > cacimba^ inda pop" pnmeiro.casi CIMGmS'RHm. Coiiipanhia Frauceza de Kilvcga- Cii1) a vapor Linha mensal entre o Havre, Lisbon, Peniambuco, Rio dc Janeiro, (Santos, somente na vol la ) Montevideo, BuenosAyres, (com baldeaeao para o Rosario). SfTEAIIER Comniainlante (Japelle E' esperado ate 22 do corrente, e seguira depois da demora precisa para os portos do sul aeima indicados, eoirando dentro do porto, quer na vin- da da Europa, quer na volla. Relativamenle a fretes, encommendas e passa- geiros, para os quaes tern excellentes aecommo- dacpes por pregos redniidds, trata-se com OS C0JJSIGNATAR10S A UGUSTO F. D'OLIVEIRA & C. 42 Rua do Commercio Entrada pela rua do Torres. Cfimpaithici amcrktiiw c brasiloira de paqoetes a vapdr. Ate o dia 15 do corrente*;esperado de New- York por S. Tl wmmaaa^^^ DE 31 caixas com cera em vclas marca B TERCA-FEIRA 14 DO CORRENTL As 14 horas da manna 0 preposto do agente Pestana fara leilao por conta e risco de quem perlencer, do 31 caixas marca Bde ns. 4, 6, 7 e 8, com 1,550 libras de cera em velas. Ter^a-feirn A do corrente. A'SII HORAS DA MAKUJ No armazem do Annes defronte da alfandega. moveis, loucas e outros arti- gos do Restaurante I'Vancnix na Passngcm da Mngdalcna Quinta-feira 1 & do corrente as 11 1(2 horas da niaiihfi. A saber: Um bilhar com pesteneas, mesas elasticas, di- tas para jogos, ditas de louro, ditas de pinho, di- tas de ferro, aparadores, rwarquezas, conpolos, a vatorios cm pedra, cabides, eadeiras, escrivani nhas do mogno, prensa para copiar, caixa para pelo, relogio do par-ede, eadeiras de faia a Luiz XV, dilas ordinarias, guarda comida, moinlio?, 1 jogo de bagatella, bandejas, co|x>s, garrafas. servigo para jantar, dito para almogo,- trem de eo- zinha, banheims, lalheres, colheies,.garrafas com vinho Bordeaux, ditas coin cogaao- e outros mm- tos arligos. O agente Pinho Rirges, autorisado, vendera em leilao os objectos supra itados. A's 11 horas cm ponln havera um bead na pectiva eslajao para conduiir os concurrent leilao. avisos oygBsos Conselho fiscal do Monte Plo. Pttrtiigucz ens Pernanibi De ordem do Illm. Sr. conselho fiscal convido 3 ros a reunfrem se ei corrente mez, as 6 e Ides do Gabinete Portu rem. cumprimento ao! 32 dos-estatutos. H.EEIVEL Ohigrej part-op qarasV mercio n. 4V - ' V--, I no de Pemamouoo Segunda feira 13 de Outers de^87*. casa m mm. AOS 5:O&000. WIHETES G4MNTID0S. A' rua Primeiro de UorQO (outr'ora rua dt Crtspo] n. tS-e oowu do costume.. Acham-*e a vend* o* fclwes hilhetes jiaraniidi* da J' parks das lirteriw a-benelicio da matrix de AfufadM (70J), qoee Meio bUlMle 3*000 Quarto 1*500 KM PORQaODE 16C&000 PARA CIMA. Bilhete imeiro 5*500 Meio bilhete 3*750 . Quarte **375 Mtmel Martins Ft*z. Oabinete Porfeiguez de Lei- tera. ( Direct*.ria ) annuncia- que a bi- blioWca do gabinele fw augmentada com as se- guiDtes obras, chegadas recentemente da Europa: Indiana (a), Armadeile, ffardes de Verao, Biogra- pbia PoliUca-Lilleraria flo Visconde de Almeida Garrett, Caru de guia de casados, Contos e Saty- ras, Pesle (a) Negra, Dramas (osV da internatio- nal, Noite (de) todos o gatos sao pardos, Filha (a) do Cabinda, Mulher TraUdo pratico da educacao reatema, Homera inquerito parlaraentar sobro a cmigracao portu- gueia e Diccjoruirio Universal de educaeao e en- sino, vol. Gabinete Porluguez de Leitura. 11 de outubro de 1873. . V. Ferreira hagas Junior, I* secretario. PILULAS VEGETAES BF, Em virlude de orden da directoria, se para scieneia dos senbores socios. do corrente, Isabel de Souza Lean roga aos parentes e amigns dc seu finado e sempre lembrado marido Felippc Domingos de Souza Leao, a carida- de de assislirem as missas que por soa alma se iiao de cclebrar na matriz da villa do Cabj no dia 15 as 8 horas da manhi. _____ D. Jsabcl Pontual Pinto Daiidcira Aecluli dc Yascencellos. A. Witruvio Pinlo Uandeira e Accicli de Vascoocellos e seus li- lhos agradecem do fundo d'alma aos parentes, amigos e numcroscs cavalheiros, que -.*; dignaram de dar-lhes teslemunho de afTeicao com o associarem-se as suas pe- nas no trause dolo oso do passamento de sua con- sorte e ma* D. Isabel Pontual Pinto Bandeira e Accioli de Vasconcellos, ja procurando suavisar- Ihes as maguas, ja prestando-se ao cai idoso de- ver' de aeompanhar ao cemiterio o cadaver da mcsmo finada ; e rogam Hies a contiauacao do obzequio na assistencia as missas, que por alma della tem de ser celebradas no ilia li do corren- te, pelas 7 horas da manhi, a matriz da Doa-Vis- ta e reeolhimento da Gloria desti cidade, e na ?neJla do engenho Cabeca de Negro, da fregue- zia da c.(|a devida esta a amisade fralernal de seu cunhado m~ i0?e Hermiuo Pontual. Igualmente nio podem ^,r 0 seu reconheci- mento as expressoes) de condolence .- iti(jnccIo, manifesladas para comsigo pelas illustrauas r*. daccdes da Provincia e do Diario de Pernambuco; js quaes protestam viva gratidao. Ursula Candida de Albu- querque Bello. J Tio Baptisia de Aguiar Bello, agradecendo profunda e sincera- mente a todos os sous amigos que acompan^aram ao ultimo jazigo os restos moriaes de sua chara e sem- pre lembrada esposa, cjnvida-os para assistirem as missas do seti- no dia, que U'-m de ser resaJas no convento de S. Francisco, no dia 13 do correate, quana-fcira, pelas 7 horas da manlia. Major Marcelino Jose lins l)fes sadios e sftiH l!na fligestao vigorosa. Um excellente appetite, >a< 4lgs dos bencficios que se podem ISIelaM vcgctacN de Rt*iM(l. Utua -sura certa e ellioaz dos intestinos, lim remodio adruiravel para os rii, Um tonico poderoso para oestomago, Sao as inapreciaveis qualidades medtcas quo se.podem encontrar, usando-se das PHiiIu* vegetaes de Brlstel. Uma medicina que nao produz dores neni colicas. Um ipurgante que nao debilita nem eo- fraqueee. Um latante que nao causa a menor nausea. Formam uma das muitas virtudes que possuem a s Pilula* vegetacM dc Bristol. Um medicameuto suave e favoravel para o bello seio. Um correctivo seguro dos desarranjos do systema. Um remedio completo e seguro para as ii rcgularidades. Sao 06 effeitos sem falta, resultantes dt usO e emprego das Pilaalas vegetaes de Bristol. Uma compleicao clara, alvn e transparent*, Utna pelre macia e delicada c um Halito doce e agradavel. SSo os resultados certoseinfalliveis, de- pois dc se ' haver tornado algumas d6ses desU- roclhor dos Remedio* as Pilulas vegetacs de Bristol. Em todos os casosile inolostias i'uma na tureza oscrofcilosa, ulccrosa oa sypbilitica, ou quando a inassa do sangue se haja tor nado turva ou viciada pelo uso de ferro mercurio, ou por outra qualquer substancii mineral a Salsaparrilha de Bristol. deveri ser usada de conjuncto com as pilu las, e assim obrando-se, em restricta con 'ormidade com as direccoes inscriptas m envolto; os doentes podem ricar certos que uma vcz usada conjunctamentc uma com t outra, nenhunia enfermidade ou molestia, por tnais severa ou arraigada quo se ache, nao poderd resistlr ao combinado poder se irctorio e sanitario destes dous iZEM VAPOR FRANCEZ irt'A DO B\HAO l>.\ VICMBWA Sf. 7Outr'ora NtwaX. 7 Calcado fRIIttEa b'bmboi^s. Ainbns estas medicinas acbam-se & vendu cm todas as principacs boticas e lojas de drogas. ^ Acha-se a vnncU em todas as boticas. H. Forster & 0. AGENTES. Lopes AUina Poppe da SilwS Lopes, Poppe I.opes, Henrique Po.pie, Al- fredo -Popp-.', Fiavia Poppe, Marce- lino Juse Lopes Filho e Julia Poppe, penetrados da mai- pungenle dor pelo passamento de sen mai preza- do marido pai e sogro o major Mar- celino Jose Lopes, agradecem summamenle a to- dos os seus parentes e amigos que se prestaram a acoropauhar ao cemilerio publico o seu cadaver : outro Sim rogam-lhes o caridoso obsequio de assis- iivm as missas do setimo dia, que tera lugar as 7 1|2 boras da manlia do dia 13 do corrente, na matriz da Boa-Vista. D. AUina Lopes, seus Glhos e nora, agradecem do ultimo d'alma aos Srs. J. Oaudio Dubeux, An- tonio Lemos. Amaro Primavera, Dr. [Domingos M. Goncalves, Vicente Baccllar, Thomaz Estima e Antonio Emilio do Rego Cazumba, os rehvantes servicos de cariclade (|iie prestaram nao so antes como depois do aflliciivo ado da morle de seu miii prezado marido, pai e sogro o major Marcel- lino Jose Lopes ; e de novo rcnovam-lhcs a sua eterna amuade. BMWWWWa^BlllMBBBWWaBBWgWMWMi Cecilia Hondo* Vianna Bilteiro 0 Dr. Raymundo Men'es Vianna, Dr. Murilio Mendes Vianna e D. Maria Mendes Viauna pedem a seus parentes e amigos o caridoso obsequio de assistirem a algumas missas que mandam celebrar na igreja do Corpo Santo, no dia li do corrente, 30. dia do passamento de sua (resada irma e cu- nhada Cecilia Mendes Vianna Ribeiro, fallecida na provinria do M^ranhao, pelo que Hies confes- sam ser eUrnameote agradecidos. Estabelecimento de carros funebres, rua do Impera- dor ns. 9e 11. . Agra A C. Scienlificam ao publico que para o seu acredi- tado e-talielficimento recelieram da Europa um complete sertimeiito de objectos funebres ; e ten- do augmentado ao g.rande e variado nnmero de carios que p to, convidam ao publico em geral a visitor o mes- rao estabelecimento, afim dc desenganar-se da verdade. Receberam tambcm um completo sortimento de capellas proprias par* tumulas, as quaes vendem por menos preco do que cm outra qualquer parte. Os proprietaries deste e-labelecimento, tendo recebido do respeitavel publico e de seus amigos cxhuberantes prcvas do considera<;4o e conlianca, csperam que os inesmos continuarao a utilisar-se de seu< servicos, para o que os encontrarao promp- tos a bem servilos, tanlo bo que for de luxo como do bom, medio e minimo, luJo com limpeza e perfeicao, sendo os precos os mais commodos pos- siveis, certos de que seja qual for a quantia de qae possam dispor, nao'deixatao de ser servidos com promptidao e asseio. ______________ Tern siih aprescntada aa publico Dnrante o espaeo DE 40 ANNO S. DE PISTOL m \ '-17^*^ r CLRA OS CASOS MAIS DESESPERADOS I A SAFSAPARRIEHA DE BRISTOL puri- fica a massa do sangue, expelle para f6ra todas as materias e fezes viciosas .e impuras, regula todas as secrecdes, d onergia a todos os orgaos e d& forr;a e vi- gor ao systerna afim de podor melhor resis- tir a todos os ataques da enfermidade. E' pois este um remedio constitutional. Elle nunca distroe afim de poder curar ; porem constantemente assiste a natureza. Portanto em todas as doencas constUucioTUies e em to- das as molestias locaes dependents d'um es- ladovicioso e imperfeilo do systema em ge- ral, acbar-se-ha quo a Salsapaurilha de Bristol e um remedio seguro e efficassissi- mo, possuindo inestitnaveis e incontestaveis virtudes. As curas milagrosas de Escrofulas, Ulceras, , CliagasantigaSy ENTERM1DADES SYl'HILl'^CAS ERTSIPELAS, RHELMATIS.MO, NEVRALGIAS, ESCORBLTO, ETC., ETC., ETC., que tem grangeado e dado o alto re por tolas as partes do universo, sao tao so- mente devidas a UNICA LEOITIMA E ORIGINAL Salsaparrilha de Bristol H. Forster k C. AGENTES. NA PHARMACIA CENTRAL ICO AugustoTrajaoo de llollanda Chacon, Dr. em medic na pcla faouldade do !io de Janeiro, clipga- do ha (touco.la 1'iifopa, node nos melhor es bos- pitacs dedicou-St aos eel na proflssSo, e com esp"cialMad a operai^os e as molestiai olhof, tem o su escriptorij na casa de sua resi- dencia a rua D liga das Ci n. 8, 2" andar. CoodHb ras da ma- nlia. Gratis a ________ as ca-asn. l<>9 da rua do Coronet Suassuna A Pe- dro If, am' jjran de familia Vista n. 50. No engenho Jacare da comarca de Nazareth, precisa-se de um feitor, nio se repara a nacioua- lidade, sendo bam e de boas qualidades : quern estiver ncstas condicoes, dirija-se ao mesmo en- genho, ou no Recife, escriptorio de Leal & Irmao, a r ja do Marquez de Olinda n. 56, para contra- tar-se. Aluga-se uma casa terrea em Olinda. na la- deira da Misericordia n. 2, um sobrado nos Qua- tro Cantos n. 21 : a tratarna mesma. Para escriptorio Aluga-so nma boa sala e dous quartos do pri- meire andar do sabrado a rua do Imperador n. 81 : a'tratar noarmazein do mesmo. FAMIU. Faz-?e negocio com a fla rna de VidalTJe Ne- greiros n. 147, ou sffadmitte nm socio com algum ca;dtal para tomar conta, por ter de retirar-se fora da provinda n ado da m^ma padaiia : a tratar no tlito estaL le<- >nto jual- quer bora ou na rua do Vigai.u ... w3, taverna. - Precisa-se de um criado para todo o sirvico de nma casa de pouea familia : na rua da Impe- ratrlz n. 40. JPara homo 8011SA6 de bererro, cordavao, peHica, Instfft e - de duraque com biqueira, dee melhore* fabricantes. SAPAT&ES de beerro, de cordavao e de case-. In. SaPATOS de.4stre com salto. SAPATOES atamancados eom soh de pao, pm- priosipara banhos, tios ejat-dins. SAPATOS de lapete, chariot, castor e de traica franoezes e portugnezes. Para senhora. BOTINAS pretas, braneas e de edres *fferol8, lisas, enfeitadas e bordadas. SAPATINHOS de j)hanUsia com salto, brwicos, pre tos e Para menlnas. BOTINAS pretas, .bcancas e de cores differentes. lisa<, enfeitadas e bordadas. ABOTINADOS dedwersas qualidades. SAPATOS do tranca portuguezes. Para mcnlnos. BOTINaS de bezer.ro, lustre e de cordavao. ABOTINADOS e sajialoes de bezerro, de divfrsas qualidades. SAPATOS air tranca ftajacezes e portugnezes. Botas de montaria. Mas a Napoleao e a Guilherme, perneiraa meias perneiris para horaen e meias pemeiras para meninos. i~ No armazem do vapor trance', a rua do Bario da Victoria n. 7. Mobilia de vimes. Cadeirae de balanco, de brapo, de guernicoes, sofa*, jardineiras, mezas, conversadeiras e effstu- reiras, tudo Mo muito bom por serem fortes e levr .*, e i s mais proprins moveis para saletas e ga binetes de recreios. No armazem do vapor francez, a rua do Bario da Victoria n. 7, outr'ora Nova. PIANOS. Acabam de chegar mailo boas pianos fortes e de elegantes modelos, don mais notavew e bem conhecidos fatricantes ; como sejain : Alphonse Bldonel, Henrj' Hers e Pteyel Wolff C..- no vapor francez. a rua do Barao da Victoria, on- ti'ora Nova n. 7, a preens muito commodos. Perfumarias. Finos extraclos, banhas, oleos, opiata e pos den- triCce, agua de flor de laranja, agua de toilete, divina, fJorida, lavande, pos de arrez, sabonetes, cosneticos, muitos artigos delicados em perfnma- ria para uresentes eom frascos de extraclos, cai- xinhas sortidas e garrafas de differentes tamo- nhos d'agua de cologne, tudo de primeira quali- dade dos bem conhecidos fabricantes Piver e Cou- drav. No armazem do vapor francez, a rua do Barao da Victo-i?, outr'ora Nova n. 7. Quinquilharias. Artigos Espclhos donradi'S para salas e gabinetes. Leques para senhoras e para meninas. Luvas de Jouvin, de fio de Escocia e de camurca Caixinhas de costura ornada com musica. Albuus e quadrinlios para retratos. Caixinuas com vidro de angmentar retrato^*'' t Diversas obras de ouro bom de lei garanlidp_.< > Correntes de plaque muito bonitas para relo- gios. Brincos a imitarao e botdes de punhos de pla- qai Rolsinlias e cofres de seda, de velludo e de cou- rinho de cores. Novos objectos de phantazia para cima de mesa e toilette. Pincinez dc cores, de prata dourado, de aco e de lartaruga. Oculos de aco lino e de todas as guarnicoes. Bengalas de luxo, eanna, com Castries d mar- IjL lengalfas diversas em grande sortimento para homens e meninos. Cliicolinhos de baleia e de muitas qualidades diversas. Esporas de tarracha para saltos de botas. Ponteiras de espuma para charutos e cigarros. Pentes de tartaruga para descmbaracar e para barba. Ditos de marfim muito finos, para limpitr ca- beca. Escovas para roupa, cabellos, unhas e para den- ies. Carteirinhas de medreperola para din' eiro. Meias para homens para nvninos. Gravatas braneas e de seda preta para homens e meninos. Cam|iainhas de mola para ch mar eriadus. Jogos da gloria, de dama, de bagatellas, de do- mino e ontros muitos differentes joguinhos alle- mies e francezes. Malas, 1-ol.as e sccos de viagem de mar e ca- minnos de ferro. Argolinhas de marfim para as criancas morde- rem, bom para os denies. Ber^os de vimes para embalar criancas. Ceslinhas de vimes para braco de meninas. Carrinhos de quatro rodas, para passeios de criancas.' Venezianas transparentes para portas e janellas Reverberos transparentes para candieiros gaz. Estereoscopos e cosmoramas com escolhidas vistas. Lanternas magicas com ricas vistas de cores em vidros. Vidros, avulsos para cosmorama. Globos de papel de cores para illuminacSes de festas. Baloes acreostalicos de papel de seda mui facil de suhir. Machinas de varios systemas para cafe. Espanadores de palba e de penuas Tesourinlias e canivetes flnos. Tapetes com vidrilhos para mangas e lante-nas. Tinteiros de lonca branca, modelo bonito e bom. Tiras de moldiiras douradas e prrtas para quadros. Quadros ja promptos com paysagens e phanta- ua. Estampas avulsas de santos, paysagens e phan- tazias. Objectos de magicas para divertimentos em fa- milia. Realejos pequenos de veio com lindas pecas. Realejos barmonicos ou accordions de todos os amanhos, e outros muitos artigos de quinquilha- rias difflceis de mencionar-se. No armazem do vapor francej, rua do Barao da Victoria, outr'ora Nova n. 7. Medidas de 40 a IO0 metros, pes e pal^os para medir terrenos. Brinquedos para meninos. A maior variedade que se node desejar de todos os brinquedos fabricados em Hfferentes partes da Europa para entretenimento das eriajicas tudo a pre.os mais resumidos que e possivel:' no ar- mazem do vapor francez, rua do Barao dn Vie- oria, outr'ora rna Nova n. 7. Precisa-se de um rapaz que tenha as ball rdes nncessarias para tomar conta de uma casa de molhad") por balanco, como socio, u que tenha algum capital : quern se julgar ncstas condiciles, dirija-se a rua Direila n. I'M, que achara com quemlratar>__________________________ __ Attencao A shaixo as^ignada roga ao Sr. baeharel Manoei Tertulunn Trav, ,-iftAo 4a matriz n. .6, a negocio dc particular in- Ici esse. Palmyra de C.irvalho. IVecisa-^e Cuniratar nma pc.-sua com a* ha- tiiitafftea precisas para eceupar o lugar de cen- -s-.ir U-; nome moradia na loja n...., a rua do Bario da Victoria, para ser procurado. | I* ifH- -rr- Casa. A'luga-se a loja da casa n. 61 da rna do Apol- lo : a tratar na rna da Cadeia n. 3. CASA Aluga-se a casa cana, aa Capunga to, para ver. n. 32 da rua das Pernambu- a chave zsta no aeougue jun- Negocia se uma execocao com bypotbeca no fagenho Boasica do termo de Ipojuca : a enten- ar-se com o Sr. Severian > de Siqueira Caval- cante. inim^'Hns 19-RUA N.0VA 0 J. M. Leroux, cirur- giao dentista, sucees- sor de F. Gautier, es- pera continuar ame- recer a confianca dos clientes da casa, e do respeitavel publico em a:eral. Escraw \$m fiigiila CASA DO OURO Aos 5:000$000 Bilhetes garantidos rtua do Barao da Victoria (outr'ora Nova n. 68, e casa do costume. 0 abaixo assignado acaba de vender nos sear, nuito fetizes bilhetes a sorte de 5:000*000 em inatro quartos de n. 135, a sorte de 800*000 em dous quartos de n. 1333,a sorte de 300* em bilhete inleiro de n. 1105, e qnatro quartos de n. 1906 com a sorte de 100* ; alem de outras sortes me- uores de 40*000 e 20*600 da loteria que se acabou de extrahir (69*>; e convida aos possuidores a virem receber, que promptaraente serao pagos na forma do costume. 0 mesmo abaixo assignado convida ao respeiu vel publico para vir ao seu estabelecimento com prar o?' muito felizes bilheles,que nao deixarao dc tirar qiialquer i remio, como prova pelos mesmc j annnncios. Acbam-se a venda os muito felizes bilhetes ga- antidos da 2* parte da loteria a beneflcio da matriz dos Afogados, que se extra hi ra no dia 21 do cqrrente mez. Precos Inteiro 6*000 Meio 3*000 Quarto 1*500 De 1OOJJOOO para data. Inteiro 5*500 Meio 2*750 Quarto 1*375 Recife, 11 de outnbro de 1873. Joan Joaqum da Costa f>/r>. Continua a e.-tar fugida, desde o dia 12 de setetnbro proximo passado, a escrava de nnme Juslina, natural de Rio Grande do Nolle, com os signaes seguintes : altura regular, bem preta, bem parecida, bocca e nariz regnlares, olhos vi- vos, tem olhar nm pouro espantado, falla baixo e qnando pronunci i as palavras mostra a dentadu ra que 6 boa e bem alva, os pes um pouco curios e apalhetados, aparia o cabello ao meio da cabe- ca, foi escrava de Manoei Soares Pinheiro, com estabelecimento na praca da Independencia, do poder de quern tamhem se ausentou em tempo, e foi pegada em Bebenbe lavando roupa, intitula- va-sc forra; presentementc supp5e-se que anda por algum dos arrabaldes desta cidade, ou que esteja feito ama a titulo de forra, em alguma casa, ou flna'mente algem illicitamente a tenha em seu poder, contra quern se promette proceder com todo o rigor da lei. Pede-se, portanto, a todas as autoridades policiaes e capitaes de campo, a ap prehensao de dita escrava e leva-la a seu senhor na Capunga, rua das Peroambucanus n. 12, on Recife, arco da Concei^ao, loja do ourives, que sera generosamente recnmpeiisado. COZINHEIHO Casa k campo. Off'Tcre *c, 4 quern qnizer fazer oa tAwertos necessaries, o arretidamcnto nor alguns annos de uraca, da excellente casa sita na Porla d'agua, quo foi do tinado Dr. JoaquMi fires Caraaro Moniciro, rtasrando'se escriptur* fin maior O^ gu anca. A locabdade e muito HMre, e a muito f esca, tem magniiie< banho de agua 4m- ce em frente, < c nmito commoda, Tisto OjUt v irem jtara d<*fn>ni lorn Jesus, ou ao Sr. Cannrtn, rua do Comma- io n. 40. Hotel Uniao, praca do Conde d'Eu n. 32. Este estabulecimenlo continua a forneeer come- dorias com asseio e promptidao, tanlo para fdra como para dentro do mesmo estabelecimento, ten- do todos os dias papa, e nos sabbados mao de vacca, re ebe-sc qualquer encomownda por me- nos do quo em outra qualquer parts; 0 mesmo evfabelcrimeiito ton excellentes quartos para aru- g.u, sendo bastantes frescos. 0 proprietario pora do respeitavel publico a roncurrencia e pte- teccao ; e ao mesmo tempo pede aos seus fregue- zes que se acham atrasados ha mais de anno, a virem quanto aides saldar snas contas. i ConsiiUorio medico Precisa-se de um bom coziuheiro Imperalriz n. 37, primeiro andar. na rua da 0 Sr. Antenio Luiz da Costa, que foi nego- ciante em Olinda, na rua de S. Bento n. 45, e eham \ll PUBLICO Oiiciit mais.couifflodo tflcrecc ? incontestavelmente a loja de cal?ado5?estingti- ro que mais commodo offerece em geral, com espe- cialidade ao bello rexa, e o PaRIS NA AMERICA a rua Duque de Caxias n. o9, primeiro andar fat liga do Queimado) e a ratio ? a razao e simples um cavalbeiro (amanle do cloque) por certo se in.-ommoda quando, para comprar urn par de tw tinas, v6-sc ftireado a experimentala subre um pequeno e pueroso pedaco de lapete (svstema ma- carronicoj nao podendo desta forma conhecer s* a botina (he fica boa, pois, nao torn eepaco jiara experimenta-la, ao menos que n.io a estrague dan- do apenas um passo, que chegaralogo ao immun- do ladrilho ; o que nao acontece no Paris na America, onde pode se passear a vontade e desta forma conhecer-se se fica bom o cab.ado : para o bello sexo, enlao e q nasi impessivel, que nma se- nnora (do boih torn) queira sujeitar-se a experi- mentar calcado ao lado de nm balcao, onde en tra quf m quer, ainda mesmo para comprar : o Paris na America nao resente-se desta falta ; tem nm bem preparado gabinpte reservado, para a> Exinas. que alii poderao estar em perfeito commo- do para a cscolha do calcado. Nao terminam aii as vantagens ou commodos do Paris na America a rua Duque de Caxias n 39, primeiro andar, consiste lambem no bom sor- timento de botinas para homens, dos nielhores e mais afamados tabricantes da Europa, como Me lies.'Suscr, Polak, etc., etc., c grande variedade de chincllos e sapatos, assim tambem nm lindo sor- timento de botinas para senhora, e sapatinhos de muitas qualidades i|ue podorao salisfazer a esco- ha da mais capicliosa senhora (do bom gosto); pelo que fica expendido, f sta claro que a loja de calcado estrangairo, que mais vantagens offerece, eo Paris ta Americ 59, primeiro andar, autiga rua do Queimado 0 Extracto Composto de DO lr. llurillo. RUA DA CRUZ N. 26,1. ANDAR. iV Recem-chegado da Enrepa, onde fre- fy quentou os hospitaes de Paris e Londres ^. pode ser procurado a qualquer hora do O dia ou da noute para objecto de sna pro- rJ fissao. F\ Consultas do meio dia as dnas horas Mi da tarde. Gratis aos pobres. f^penVr/irf idcs.=Molestias da pelle, de crianea e 4e mulher. Kmproga no tratamento das molestias de sua especialidade as diichat frias e banhos a vapor, para os quaes trouxe os apparelhos mais modernamente em- pregados na Europa. Tambem applica com grande proveito no tratamento das molestias do utero a n> electricidade, pelo processo do Dr. Tre- j< pier. Cura por um processo inteiramente Zf novo a< blennorrhagias e sobre tudo a V (gotta militar) dispensando asinjeccoes. BABY JUMPERS Velocipedes and Hand Carte For Boy's. Elastic Steei matresses. Ice King Refrigerator. Perfumaga-tors. Machinas para descaro^ar algodao de 12 ate 30 ser- Cesiiiihas para coslira Grande sortimento de honitos modelos cheg^adog ao armazem do vapor francez, ^na do Ba-ao da \Tctoria (outr'ora Nova) n 7. Oleados baratos. 3 M o o 3 itf B 3 -,. c SJ 52 o a |S1 P?5 n c ^ Sd.3 sf- ?& i&B o & = til a ^ 3 1*1 - 3 H.8 p-= a- - 3 w o o w 3 - is J 2. 5'*." S 2. =<^ o 5 O C 0.-3 g O 3 n S O ilfll =r ct> a a g 3 ^ sr -V 3 e 9 2 S -S s & a. 2. 2 te C 'Z j- ~ I 3D = BS CD ii m as 50 CO -9 w r-s. iTfe OS a to o o o H3 o o a J- = s a. "7" a. i < Oleado 1 e iuuiio l meza : no ar rao ua Victoria outf'ora .'> n. /. Precisa-se taverna de IS a oiero 94. 16 am caixoiro com pralira de anorjs : nirna l'"f*r'al nn- 9 9 X'C^Dsultorio Hicdico-cirurgifo 9 DE r\ SilVa Maia. 9 ionde de Albuquerque n. Jf era rua da matriz da Boa-Vista yf nados : a qnalqner ho<*a. sultas: Aos pobres gratis, das 2 as rj 4 horas da tarde. ALSAPARRILHA Do Dr. Ayer PURIFICADOR DO SANOUE Para curar e$$a$ molestias que provem de virio ou im- $>urt*a do Satxguc,* da Escrofula. MOLESTIAS CUTANEAS, CALLOS, MANCHAS, IRRUPCOES, ETC. Rheumatlsmo e Gotta, Dores e Affeccoes doe Obbos, Mai dos Ol- l-.os, Debllldade ou fraQueza freral, Dyspepsia, Inoommodo do Flarado, Cms falta geral 'de saude e uma1 dlsposlcao facU ao soffrimento, tem /altar de rariot outrot incommodos, aigumi pequenos, outron terios, 8&o os resnltadofl e cooMquencUs que mais tarde ou mais eedo ocoorrem. AS MOLESTIAS de que padece o texo feminino, tam- bem, quasi sempre ?ao devidas 1 mesma causa. O unieo tratamento efBeaz a unica maneira segura de readquirir a saude e de restabeleeer o corpo, t medlante o emprego fiel e constante de um PMri- ftcador Alterante como a SALSAPARRILHA AYER. [A Bciencia" medica apresenta este reme- dio ao povo como o melhor e o mais seguro que clla conhece para o fim desejado. Alem da raiz da Salsaparrilha ella t composta das prin- eipaes su beta ncias mediclnaes que a experiencia tem demos- trado serem as melhores que jbrnece a natureza e que a arte tem descoberto para eztirpar do tongue dot humores, esses vicios e corrupebes que saoagemende tantamolestvi. Logo que a Salsaparrilha Ayer haja penetrado no systema, eonieca entfto a obra de restabelecimento. N5o e n'um momento nem em um dia que a molestia desapparcce. Pouco a ponco, degrao sobre degrao, o sangue vas readqnirindo sua pureza, o mai vae cedendo e a saude, o vigor a robustez, apparecem! Medicos de alta reputacio concordam no valor e utilidade d'este inestimavel remedio. Todos OS dias apparecem novas provas da suas virtudos. Todos os dias augmeuta o consumo. O povo todo, intelligente e obserVador ve~ n'elle um meio fldedigno de livrar-se das suas principaes doencas e de restaurar sua saude e por conseguinto tomar mais alegre sua existencia e mais duradoura a sua vida. jB' um Btpecifico contra grande parte que So eautadat pela Infecsao venerea, ou antiga ou her- dada. 09 M st ee A major parte das molestias chronicas, e mesmo das outras de qne soffra o povo, se oslgiaem n'um ostado doentio e morbido do sanf^ie. Logo que este allmento da vida nao estiver poro e ou que M ocharearregado com a iiifsccto da syphilis (talvea Jade annos passados), a molestia ha de apparecer sob uma ott outxa forma e apreeentando differentes symtomas. . tacPASADo poa r. J. O. ATKB & Ca, LuweU, Mae*, TCrtados Unidos, Chimioti frwXioot c Analytic**, 9 1 ras. NA CASA AMERICANA 46 Rua do Imperador 45 De c.Asaiucntos. De Hftptisadnsr. De bailes. De solrees- De nlinocos. Me lanches. De bieknleks. De ceias. Dc tudo de tudo Se enearrega a confeit.iria do Campos. E alem flisso A onfeitaria do Campos Lsiii sempre provida De tudo quanto c pruciso pnra Uma boa mesa. Rua do Imperador n. 24, ryiiTfc _^T PENHORES Na travessa da rua dasCruzes n. 2, pri- meiro andar, dd-se dinheiro sobre p'e- nhores de ouro, pra- ta e brilhantes, seja qual for a quantia. Na mesma casa compra-se os mes- mos metaesepedras. 7 ^ ia- ^*.%*i Cm&s .'-^.--^t J. Dliibaul de Paris Constructor e afinadcr de pia- nos. Ex-alinador das antigss e afamadas casa& I'ieyel e Hertz c antigo director das ollicinss da casa AlTonso Blondel. 33Rua do Imperador33 Tem a honra de declarar ao respeitavel publico desta cidade. que lom abcrto sua' casi de concer- los e alinacoes de pianos, quaiiioer qua seja o p^- lado do insintmento : a rua do Imperador n. 33. I C0NSULT0RJO * I MEDICO-CIULBGFCO no Mb Dr. J. H. Curio fit Rua do Marquez de Olind'. n. 25, pri- meiro andar. W Consulta das 9 horas as If da manha. H S Chamados a qualquer bora. ^ Consultorio homeopa- 0 thico M. *ji 0 Do Dr. Sauto^JMcIlo W 11------ltua do liuperaTor------41 Q das If a 1 da X- Q lai ! m ~Z ', segunil. ^ 3 am' dai 6 as Ma ft manlia e Oa rde. VS 2 Chamados a q' >ra. A t i I I -' 1 I) I ' I: 3iap te Pernambuou Segunda feira 13 it Outubro de 1873. 0NPAISHIiDOS 1KILH0STRBWOS Oft RECIFE iOLWE BEBER||)E Do dia 15 do ontubro em diantc.a p>rti;li <^ imida pela (ahella soguinle : m\H L'TKLS fc SVa.it It ADOS bstacoes ftua da Anrora f'pariida)....... do Pirn................. do Principe............... Joao de Bar roe................ Rua da Mora.................. Encrruzilhada................. Relent....................... Campo Grande................ Teixeira Lopes............... Daarte Coelho ............... Varadooro,................... Pateo do Carmo (chegada)..... ESTACOES Pateo do;Carmo (partida.)....... Varadonro.................... Daarte Coelho................. Teixei:a Lopes.............. Campo Grande............... Belem........................ Encruzilhada.................. Rua da Hora.................. Jiao de Rarros..... .......... Rua do Principe................ (i do Pirea................... da Anrora (chegada)...... MANHA 5.30 5.33 5.33 5.38 5.42 6.45 5.5") 5.55 5.68 6. 2 6.JO 6.30 6.33 6.33 6.38 6.42 G.45 6.50 6.55 6.58 7. 2 7.101 7.30 7.33 7.33 7 38 7.44 7.45 7.50 7.55 7.58 8. 2 8.40 n.30 8. It 8.35 8.38 8.42 8.45 8.47 8.50 8.55 8.58 9. 2 9.10 9.30 9.33 9.35 9.38 9.42 9.45 9.50 9.55 9.58 10. 2 10.10 12. If a 7= V *= \\ O It. if 45 TUWE -.3' 1 3.30 i 3J 3.:t3; 2.35 3-35 2 38 3.38 2.44 8.42 I. IS 3 13 3.47 2.50 3.5U 2.35 3.83 2.58 3.5S 3. 2 4. 2 3.10 4.10 'i..:o 4.33 4.35 4.38 4.42 fc.45 4.50 4.:.5 4.58 5. 2 5.10 5.3-i 5.33 5.35 5.38 5.42 5.45 5.50 5.55 5 58 6. 2 6.10 6.30 6.33 6.35 6.38 6.42 6.45 6.50 6.55 fi.58 7. 2 7.10 7.30 7.33 7.35 7 38 7.42 7.45 7.50 7.5 i 7 58 8. 2 8.10 8.30 8.33 8 35 8.38 8.42 8.45 8.50 8.55 8.58 9. 2 9.10 9.3L 9.33 9 15 9.38 9_ 9.45 9.50 9.55 9.58 10. 2 10.10 MANHA 5.3 5.34 5.37 5.42 3.47 5.50 5.54 8.57 6. 6. 3 6.20 6.30 6.34 6.37 6.42 6.47 6.50 6.54 6.57 7. 7. 3 7.20 7.30 7.34 7.37 7.42 7 45 7.47 7.50 7.54 7.87 8. 8. 3 8.20 8 30 8.34 8.37 8.42 8.47 8.50 8.54 8.57 9. 9. 3 9.20 9.30 9.34 9.37 9.42 9.47 9.50 9.54 9.87 10. 10. 3 TARDE 12. 2.30 12. 4 2.34 12. 7 2.3i 12.12 2.42 12.17 2 47 12.20 2 50 12.24 2.54 12.27 2.57 12.30 3. 12.33 3. 3 3.25 3.30 3.34 3.34 3.42 3.47 3.80 3.54 3.57 4. 4 3 4.25 4.30 4.34 4.34 4.44 4.47 4.50 4.54 4.57 5. 5. 3 5.25; 5.30 5.341 5-341 5.421 5.45! 5.47J 3.50' 5.54 5.57 6. 6. 3 6.25 7.25 8.25 6.30 7.30 8.30 6.34 7.34 8.34 6.34 7.34 8.34 6.42 7.42 8.42 6.47 7.47 8.47 6.50 7.50 8 89 6.54 7.84 . 8.54 6.57 7.57 .8.57 7. 8. 9. 7. 3 8. 3 9. 3 9.23 9.30 9.34 9.34 9.42 9.47 9.50 9.54 9.57 10 10. 3 ESTACOES Enernzilhada (partida). Estrada Nova......... Agua Fria........... Fundao............ Porto da Madeira...... Beberibe (cnegada).... ESTACOES Beberibe (partida)............... Porto da Madeira.............. . Fundao........................ Agua Fria...................... Estrada Nova.................... Encruzilhada IIIAK UTEIS E SAHTIFICADOS MANHA 5.48 5.51 5..H 5.57 6. 6. 0 6.48 6.51 6.54 6.57 7. 7. 5 7.48 7 51 7.5V 7.57 8. 8. 5 8.48 8.51 8.54 8.57 9. 9 5 MANHA 6.30 6.34 6.37 .40 6.43 6.46 7.30 7.34 7.37 7.40 7.43 7.46 8.30 8.34 8.37 8 40 8.43 8.4C 9.30 9.34 9 3: 9.4" 9.43 9.46 TARDE 12.18 14 2 58 2.81 2.3't 2 57 3. 3. S 4.48 4.51 4.54 4.57 3.48, 5.51 5.54| 5.57 6. 6. 5 6.48 6.51 C.54 6.37 7. 7. 5 7.48 7.51 7.54 7.57 8. 8. 5 8.48 8.51 8.54 8.57 9. 9. 5 TARDE 1. 1.21 3.3'. 3.34 3.37 3.40 3.43 3.46 5.3C 5.34 3.37 5.40 5.43 5.46 - 6.30 6.34' 6.37! 6.40 6.43 6.46 t 7.30 8 30 9.30 7.34 8.34 9.34 7 37 8.37 9.37 7.40 8.40 9.40 7.43 8.43 9.43 7.46 8.46 9.46 jz- -' .-.^VMBi .-. .11*-- MEURQN&G. aos compradores do bem conhecido e acreiitado rapd AREA PBETA, que reparem nos botes e meios botes, pois que os ha de rap6 de outra fabrica e nome diver- so, e com papel da mesma c6r, cujo desenhc se p6de confondir com 0 d'aqnelles. Os apreciadores que qaizerem do verdadeiro AREA PRETA, devem para nao serem enganados ver que os botes tragam 0 nome de MEURON & C, e a desig*- napao de AREA PRETA. MEURON a c. Escriptorio da companhia dos trilhos urbanos do Recife a Olinda e Beberibe, 4 0 geretile.Low le outubro de 1373. wtino Jose de Miranda. Na rua das Flores n. .7, e estreita do Rosario n. 38, loja, ha utna pessoa que se encarrega de armar lunmlos e cataeumbas no cemiterio publico para o dia 2 de ooverabro, commemoracao dos fieis de- funtos. mi Alu ga-se Precisa-se alugar um sobradinho de um andar, que tenha pelo menos 2 salas, 3 ou 4 quartos, e cozinba f6ra, se tiver sotao me- lhor sera, tambera serve um 2." andar com i sotao, e com os mesraos commodos, ou mui-j tos, comtanto que seja no bairro de Santo, Antonio ou raesmo em algumas das ruas do S. Jose. A pessoa que precisa nao duvida pa- gar algumas beinfeitorias que tiver, nao sen- do muito cara, ou fazer algum concerto pe- queno e asseio. Quem pois tiver e quizer alugar, deixe carta fechada no 1. andar. desta typograpliia, em mao do administra-' dor, com as iniciaes W. G., o qual tambera poderi dizer quern e o pretendente.______ Cozinheira Precisa-se de uma cozinheira qne seja escrava, para cozinhar e engommar em casa de pequena familia : a tratar na rua da Imperatriz n. 15, 1 andar. ________. Nos Ouatro Cantos, na cidade de Olinda, um sobraio de um andar e sotao, em bom I :gar pa- ra passar a festa, e me? no para quern precisar. de tomar banhos salgados ; o dilo sobrado tem i commodos para familia, e tem muito boas vistas:' e fresea : quern pretender diriia-t-e a rua do Du- que de Caxias n. 62, outrdra Queimado.________ Precisa se do dons eaixeirul com pratica de taverna : na rua de S. Jorge (antiga do Pillar) nu- mero 135.__________________________________ "~ Pergunia-se ao redactor do Diarjo to Antonio na se de Vixen, palo Rvm. padre A. Henrique da Silva, natural da mesma provmcia, se do pulpito aonde ostava o dilo Rvil. padre preganlo, fazia tambeni com a mao ou com o de- do os signaes niaconicos que se aeham estamjia- dos neste mesmo Diario : isto doseja saber um cego. Precisa-se de uma ama escrava para cozi- nhar e ensaboar : na rua da Penha n. 23. Escravo fugido Athanaio; caboclo, idade 13 annos, corpo for- nido, bem parecido, cabellos crespos, falla um tanto gago, muito esperto e conhecedor do Reci- fe, para onde diversas vezes se tem auzenlado, tendo desta furtado 3^000 em cobre que estava sobre uma mesa. Esta fugido desde o dia 6 do eorrente, de casa do seu senlior no engenlio Sa- pucaia de Beberibe, onde se recompensara a quem o pegar.______________________________ VELOUTINE at UMA E9PECIE DE POS de FLOR de ARR02 Especialmentepreparados com bismuth le por conseguinte d'nraa acyao saudavel iBobre apelle. E' ADHERENTE e totalmente INYI- SIVEL, dando a pelle uma frescura e I aveludado naturaes. Preco da Caixinha com borla 5 fr., em |casa deCh. FAY,9,ruedelaPaix,PARiz. Depositoem Pernambueo, A. REGORD. AtienQao 20&000. Precisa-se de uma ama para conzinbar e comprar para duas pessoas, preferindo-se escrava, que seja perita cozinbeiro, pa- gamlo-se a quantia acima: a tratar no pa- teo do Hospital n. .28, l..e 2." an- darcs. ----------------------------------------------------------- Ainda se precisa de uma ama escrava ou forra para cozinhar e ensaboar. para ir para Casa Forte : a tratar na rua da Penha n. 23. Perdeu-se no dia 7 do eorrente. da rua da Matrix para o theatro Santo Antonio, um broche de euro fili- grana : quem o achar leve a referida rua, casa n 25, que se gratiflcara generosamente.________ Ao comiiiercio A viuva de Thomaz Fernandes da Cunha avisa ao publico e especialmenle ao commercio que o Sr. Antonio Ribeiro Seabra deixou de ser cai- xeiro em seu estabelecimento a rua do Marquez de Olinda n ii, desde a data de hoje. Recife, 9 de ontubro de 1873 Viuva de Thomaz Fernandes da Cnnha. MOFINA Est& encouracado !! ! Koga-se ao lllm. Sr. Ignacio Vieira de Mello escxivaV) na eldade de Nazareth desta provincia, o favor de vir a rua Uuque de (-xia8 n. 36, a con- cluir aqoelle negocio que S. S. se comprometteu a realisar, pela terceira ehamada deste jornal, em fins de dezembro de 1871, e depois para Janeiro. pasaou i forareiro e abril de 1872, e nada cumprio; e por este motivo e de novo chamado para diic- flm, pois S. 8. e deve lembrar que este negocio f de rnaie de eilo annos, e quando o Sr. s.-n lilho a achava upU eidade Precisa-se de um mofo que tenha bastante pratica de servir a mesa em hoteie a tratar na hotel de Bordeaux. Alnea-se nma casa no Poco da Panella, sila a rua Real v.' 16, com bast antes tfwnmodos : a tratar na rue flo Marquez de Olinda n. *6, outr'o- ra rua da Oadeia, escriptorio de LeaKi IrTnao. Ao comimercio Joaquim Moreira de Barro* Neves, sorio liqui dante da firma de Thomaz Fernandes da Cunha & C, deebraao eorpo coinvmrcial, que o Sr. An ?HID AdmtnistiMQlo l'AIUZ, tt, h ulerirt Monlmirtr*. tRMDE-IRILU. AffectSes ly*phaticts, doenfii Am tIm *dlgestlvat, obatrucQdea do'flgado e do bafo, obatnic^ea rUceraea, coacre^Oea calcnlosas da bile. HOPITH. AffecoBea da Tlaa dlgeatlraa, lncom- Bodaa do eatomago, dlgeblio difflcil, Inappetenda, faslralgia. dyspepsia. CtLESTIRS. Affeeefiea doa rlna, da bexlga, arelaa, eoncrvcOea daa oorioaa, gota, diabetes, albamlnoria. HtUTERIH. AffecoOee doe rlae, da bexlga arelaa, eoncrecSee dai onrlnas, gota, dlabetee, alboialnorU. KXIGA-SE o ROME da FORTE *k CAPSULA Aa Fontes de Vichy, acima nometdaa, acMo-ae i Em Ptrnambuco. TISSET, freres; BEGORO. 1 tonio Ribefrri feriia outuuro - Aluga Hurgof n. 11 armazein rnco da n ^^Bito do as'iso leito pi hi laJo socio, Recife, 10 de T na ma di ? tratar na rua da Praia n. 20, MASSA peitoral r. XAROPE de NAFI? de DELANGRENIER Paris, J6, roe Richelieo. S Medicos doa Hoapltaea de ParU eoaautram su i anpcrlorldasle aobrc todoaoemalapeiloraea e ma paderoia tjjicacia na IOMM, atthmas, frlppc, cnqucluch' {tout conrulia), lllflam- macao doa broacbine, irritafici do peilo e . da garganta, etc. (Caulela cmtra at falupca- ft>t) Dejntilot ins pkarmaeUs acredltadae .lo Brazil. VINdeQUINQUINA FEBRUGINEUXdeMOITIEe Coisi IfiilMja g PyrophoeBhato ate rerra. Este vinbo foi preconizado par tod* a empreosa medical como sendo o mais poderoso toDiro empregado para curar a Chlorosis, Anf.HU 0 ExRAKSTa(10 BO StNCOE. Depoiito geral em Piris, 14, roe des Lorn- birds, Laurence!, pbarmaceulico. Pernaib*co, A. REGOBD,' e rus princi- ples pharmacias. .....'ia aaju.i SABA0.1ACTEIHA E.COi DRAY pkobuzirdo vn itaaabkiKo banho di leitc Reeonherido pela genie elegante do mundo inteirocomo superior a todos os sabfies ale agora usarios no toucador lio delicado das Seakoras Jiis menino- e para os banho* e a barba. Para filar as nnmero^as imilacoes, eiga-e a Brma e marca de fabrica do ia- venlader com pateaie. e&a&t** 13. ma d'Enghit^. Paris. Achi->e em ear* dor priaeiaaM Pertomiatat, PharmiK-eulicoa e Cabrlleirairo* das Americaa. Precisa-se de uma ama que saiba engommar ou eozinhar: na raa Nova n 7, loja. Ama de leite. Precisa-se de uma ama de leite, na rua do Ro- sario larga n. 22, segnndo andar. Precisa-se de uma ama para la- va r e rozinhar em casa de peqnena familia : na rua do Capibaribe nu- mero 40. ' A Vf A Precia-se de uma ama livre on es- ri.i>J.^x Prava para todo o servico de uma fa- milia de duas pessoas : Apipucos, rua Nova n 2 \ m T Q Quem precisar de boas amas para iLLUoo t l(j0 o servico, di.Mja-se ao pateo da matrix do Santo Antonio n. 6, que promptamente sera servidx Precisa se de uma ama para cozinhar : na praca do Corpo Santo n. 17, 3. andar. ______ 4 M A i n| Precisa se de uma que cozinhe \ VI \ e enKomme Para ^aas P!so*s FUNDICAO DO B0\fMAN! RUA DO BRUH N. 52 (Passando o chafariz) PEDEM AOS eenbores de engenho e ontros agrienhores, e empregadore* de m mnismo o favor de tuna yisita a seo estabelecimeotu, para verem o lovo forlimtQlo omplet) que abi tem; sendo todo aeperior em qoalidade e (ortidao; o que com a ins ttcclo pess >al pode-se verificar. ESfEaAL ATTENQAO AO NUMERO E LUGAR DE SUA FUNDIQAO CTanriPAa A rnilfia d'airnft do8Lmais *o\eraos lysteOMI eem ta apuios v IvUaD \l ftgua maobos convenientes para aa diversas iirconutaDcias dos aechores proprietarioa e para deecarocar algodSo. Hoendas de canna 8 tamaDh08' a9:melhorM qoe ,qni Rodas dentadas para 3Dimae8'agDa e vapor- Taixas de ferro fundido, batido e de cobre. Alambiqnes e fundos de alambiqnes, Machinismos ^^^^i0' SOinDaS (je pateote, garaniidas........ Todo* as machinas p^d^ co.ion. Pred.-T. ?az qualquer concerto de machidismo'a ?r** moi resDmid0- Cnrmfltt rJA i^Aa*rrt -* as melhorea e mais baratas existentes no mer- {?TinnmmoTii4Q iDCumbe-ae de mandar vir qaalqaer machinismo i von- onuUIIilUoilllfclOa ta(je ,30g clientes, lembrando-lhes a vantagem de fazerem oaa compraa por intermedio de pessoa eDtendida, e qoe em qoaiquer necessidade p6de :ei prestar aoxilio. irados americancs e inetrQmeR,8 8rico1"- RUA DO BRUM N. 52 PASSANDO O CHAFARIZ 9 W' ^ Podendo todoa iser movidos a m3o por agaa, vapor, oa animaes. i ;irio n. 27, i.< a tratar na andar. rua estreita do Ro- - Precisa-se de uma ama para cozinhar e fa zer o servico da casa, dando se preference a es crava : na*iua Duque de Caxias n. 22, segundo andar. HI A Soledade n. 29. Precisa se do uma ama forra ou escrava, para comprar, cozi nhar e engommar : na rua da Sapes para hdas as ridailes e villas de Portugal. Carvalbo & Kogueira, saccam' sobre o banco commercial de Vianna, e suas agen- cias em todas as cidades e villas de Portu- gal, qualquer quantia i vista ou a prazo e por todos os paquetes: a rua do Apollo n. 20. Garanhuns. Na rua do Barao da Victoria n. 36, preeisa-se allar aos Srs. Pedro do Rego Chaves Peixoto e ose Paes da Silva, a. negocio de particular inte- sse.________________________ Pede-se ao muito digno empreiario dos tlfatros Santo Antonio e G>mnasio se digne le- var a scena as comedias outr'ora tao frenetica- mente applaudidas, e intiluladas- 0 velho perse gu lo 0 tenente casamenteiro e a ratoeira de amores. Aloga se a casa da rua Bella n. il : a pro- curar na rua do Imperaior n. 44, pbarmacia. So dia 9 do eorrente desappareceu do en- genho Refresco, freguezia da Escada, o mulato Caetano, cujos signaes sao os seguintes : idade de 40 annos, alto, grosso, rosto redondo, cabello ca rapinho e avermelhado, muito barbado, traz a barba e bigode cortados a teaoura, olhos grandes, Castauhos e iraperceptivelmenie vesgos, denies curtos e limados, pes e maos porfeitos. E' casado COO) mulher livre, da qual tem muitos filho*; e a terceira vez que sc au>enla em procura de alfor ria, dizendo, ora que ja 6 forro, oia qne esta ti- rando dinbeiri paia liburtar se ; servia de feitor no engenho : quem o apprehendtr pode condusi- h) ao mesmo engenho, vtl net|a cidade a rua da Aurura u. 13. CK1ADI) Manoel Pires i*erreira, scilteiro e marador.na povuacai de Santo Amar isa"de um i-riado : a tratar ccm Ai Ferreira, a rna d.> Rarao d S. Borja r C^ixeiro Precisa-se de um caixeiro que le.,,, pratica de taverna c d flavor a sab coDdu'-la ia rna Duque de Caxias n. it FUNDICIO DE FERRO 5 A* raa do Bar(to da Trimnplio (rna doBrnm) ns. 100a .04 CARDOSO IRMAO RECERERAM de Inglatem completo sortimento de ferragens e machinas para en- genhos, as mais modernas e melhor obra que tem vindo ao mercado. VaporeS de for^a de 4, 6, 8 e 10 cavnllos. (jaldeiraS de sobresalente para vapores. alOGDQaS lllteirflS e meias moendas, obra como .tunca aqai veio. TaixaS ifundldaS e batidas, dos melhores fabricantes. KOCiaS Q agua com cubaje de erro, fortes e bem acabadas. RodaS dentadaS de todos os tamanhos e qua.idades. Rel0gi0S e apitOS para vapores. .DOmDaS de ferro, de repucbo. AradOS de diversas qualidades. Formas para assucar grandes poquenas. OonefM'toS CO0061"**"1 com promptidao qualquer obra ou macbiiu, para o que teem sua fabrica bem montada, com grande e bom pessoal. Rni^OmmPTldaR mandam vir por encommendada Europa, qualquer machinismo, uu\A/xiiiiic7uuaio p&ra o que ^ correspondem com uma respeitavel casa de Londres e com um dos melhores engenheiros de Inglaterra ; incumbem-se de mandar assentar titas machinas, e se responsabilisara pelo bom trabalho das mesmas. RuadoBarao do Triumpho (rua do Brum) ns. 100 a 104 FUNDIfiiO DE CAR DOSO A IRMAO.______ Cnsolltiri!) medico cirurcico DO " Dr. Ferreira. Antigo gabinete de seu pai, rua larga do Rosario n. 20. Cura de hydrocelles sem injeccao com punccao'capillar. Abertura de abcessos e exlrac;ao de derramamento serosos, pelo a^pirador de Potain. ###<, Joaquim Jos6 Goncalves Beltrao & Filho. Rua do Commercio n. 4>. -' dar Sacca por todos os paquetes sobre o banco *o Minho, em Braga, c sobre cs segrint** gores de Portugal: Amarante. Arco de Val dc Vez. Rarecllos. Reja. Chaves. Coimbra. Covilhi. Faro. Guarda. Cuimaraes. l.amego. Lisbda. Mirandella. Mongao. Ponte de Litr.ft. Porto. Tavira. Valpassos. Vianna do C*stelIo. Villa do Oiti.(o. Villa Nova de Famalicao Villa Nova do rortimao Villa Real. Mzeu, Valenca. Figueira. Aveiro. Agueda. Caminha. Ever?. Oliveira dc Azemois. Penafiel. RfgOa. Papel de linho viado a a^ooo a resma, o vcrdadeiro papel de linho grosso mav ca viado, proprio para cigarros de policia, para os Srs. fogueteiros, e para outros muitos misleres: sd no armazem de Jose Dimingues do Carmo e Silva, a rua da Madre de Deus n. 10 A. 0 verdadeiro fumo do Rio Novo. No armazem de Jose Domingues do Carmo e Silva, a rua da Madre de Deus n. 10 A, armazem de fumo. * G az de D vois a c800 a lata no armazem de Jose Do- mingues do Carmo e Silva, a rua da Madre de Deus n. 10 A, armazem de fumo. Cap Carros de luxo. E' inquestionavel que a eocheira da rua do Bum Jesus n. 15, de Joaquim Paes Pereira da Silva, e a que tem as melhores beriindas, calecas, meias ca- lecas e victorias de luxo, proprias para qualquer noivado, visitas de etiqueta, bailes e aetos da aea- demia, sendo os mesmos ajaezados de excellentes parelhas de animaes, arreios luxuosos e boleeiros com fardametflos do ultimo g;.sto, para o que se convida ao publico a vir por ll mesmo scientifl- car-se da verdade do que deixamos dito, certos de que nao encontrarJo pom'ada, e sim rcalidade e commodos prec Na rua estreita do Rosario n 35 tem ricas ca- pellas para donzellas, anjos e defuntos, com litas e letreiros, proprios de lembranca de minlia mai, pai, esposo, esposa,1ilho, Olha, irmas, irmaos, avo e ivo, tudo por mui barato precp de 34,4, 03 e S^OOC'. Na mesma casa tem lindos bouquets de cravos e rosas para formatura dos senhores aca- demicos, com fitas bordadas a ouro ; a encom mendj deve se fazer tres dias antes ; e preparam- se tambcm bouquets para noivos, de cravos mm- raes. J Desappareceu da casa de sen sen'ior 0 escravo Silverio, cabra ac, idadi1 de 22 annos, solu-iro, sem oftleio, natural do Goyanna, foi alii escravo do Dr. Astor, alii morador, que agora se acha na Parahyba,. nl!m grandos e araorleiilos, oariz grosso ec; r> \ teaco do 'yrpo. maos f'* "racl .-. ( ., foi vi.-i. ..as na sa Forie : quem 0 apprebender dirija-se a rua Nova n. 8, que se gratiflcara bem. Si lio no .Vrraial. Alnga-se um sitio no Arraial, distante da esta eao da Casa Amarella um minuto, na estrada que *segue para Casa-Forle, com os commodos seguin- tes : daas salas, cinco quartog, cozinha fora, ter- raco, cacimba com boa agua Je beber e bomba: a cbave pode ser ^rocurada na venda da Casa Amarella : a tratar na mesma. - Antonu Pinto G.nifalvw Tai a F'oriugal tra 1 tar de sua sande. Aluga se uma excellente casa na povoajSo de Dearie Coelho, em Olinaa, com bon^ commo- dos pira familia; a tratar com Jorge Tasso, rua do Amorim, a. 37. ______________________ - Precisa -se alugar nma escrava fie! e diligen- te para vender miudezas na rna : na raa do Im- peril dor a 16, annazem. cilas morluarias. I'ai-n tmuulo e cataciimbas na dia de flnadas. Porto & Bastos, com loja de cal- ;ado a E'raca da Independencia* n. 39, acabam de receber da Europa novo sortimento de capellas mor- luarias de lindissimos desenhos, com as seguintes inscripedes, as qnaes vendem nor menos preco do que em outra quahjuer parte. A Meu Pai. A Minha Mai. A Meu Esposo. A Minha Esprsa. A Meu Filho. A Minha Filba. Uma lagrima. Aoifratte. Saudades. . l'.l.M;.\ DA IXDEPENDEKCIA N. 39. -- Ahiga-se ne-ifs proximos dias duas bias casas na Camnga, rua da Ventura, com commo- dos para familia, as quacs foram concertadas e 68- tao se pintanlo : a tratar na rua Duque de Ca- xias n. 4i._________________________________ A professora publica inna Monteiro de Liui* Rego Valeni.a, achando se habilitada para onslnr francez e niano, oflerece-se aos pab desuas alum nas para Hips ensinar estas uwterlas depois das lwras de trabalho de sua aula. Na rna do Bari) da Victoria n. 36 precisa -se ftillar ao Sr vigario Andre Cnrcino do Araujo Pe- reira, a r"?ocio de sen interesse. ~ Alnga-e nma escrava para.,* servico luter- no de casa de familia ; a sim como, um escravo de 14 annos, para service de criado on hotel : ni rua do linperador n.'60. ? I Jht'io tieStmiam'tafcea; Sdp^mda>fiira- 13*. com-agna, gaz e muitos^eooimodos : a tratar na rua da Oiu do Recife n. 42. Preji:-a-se de da Aurora n. 59. inn bom coziiibeiro : ua rua o ^"^f d sobrado da rua direila c. 82, corn command para grande familia, a iratar no arma- zemn. 2" .la trave-sa do Corpo Santo. VrNDAS. I Alug,i-se a loja do snbrado da rua Dire^a u. 8, propriaJ para qualquer uegocio : a tratar no armazem n. 25da travessa do Corpo Santo. ------------- CASA. Altiga-ae o primeiro e segundo andares da casa n. 3 la travessa (La Lingueta : a tratar na rua Primeiro do Marco, antiga do Crespo, na loja do Passo janlo ao arco Pereira da Silva & Guimaraes, proprntarios da loja4o Pavao. previuetn pelo presente a seus fre- gnt'zes desta praca, quese acliain com sous dcbitos atrasados, qua sc nao saldarpm 03 mesmosateo dia 3" de eutubro do corrcnte anno, tratarao de cobrar judicialmente, nan tendo conlemplacao com niognem. Recife, 2i de setembro de 1873. Boa casa para a festa. luga-so uma excellente casa no Monteiro, tra- ;a flu Xisto, a qual se acha em muito bom es- Al vessa tado de linpeza : a tratar na rua Primeiro de Marco, an'i^a Co Crespo n. SO A, loja de Gnrzel do lateral & C. M'Jgi-se o andar do sobrado sito a tua de Lonias Valentioa* n. 86, com or commodos se giiinte; : 2 salas grandes e bastantes frescas, 3 quarto' Umbem granles, eozraha fora, quintal com poria i para a rua de Hortas e cacimba com boa ag'.i\ para lavar : quern pretender dirija-se A prachiha d.i Iudependeucia na. 19 e 21, loja de chape ;s, qu- achara com quern tratar. A contento dosco'hj!-.-: 1 iros vende se uma peca importante, nmi es -rava de 17 a 18 anaos de idade, de muito bonita ligora, sadia, muito robwta e sem \icio algum : quern pretender dirija-se a estrada de Joan de Karros, sitio n. 21, que achar.i com quern tratar, las G as 9 hnfas da mar.ha, ou das 4 as G da lard'.;. MAXOEL KXEDIXO REGO VA- - LE.VCA .i rua di Camboa do Carmo Fsiiidirjo da Aurora Grande sortimento de: Moendas de todas as qualida- des e tamanhos. Tachas fundidas e batidas idem. Rodas dentadas e angulares, idem idem. Machinismo, idem. m Varandas, gradeamentos pa- ra jardim, etc, etc. \ Tudo sevende por pregos muito em conta para aca-j bar. N. B. G. Starr &C, em liquida- gao, na fundigao da Aurora, em Santo Amaro. PANJtfO DE io a Algodao da Bahia Ha para vender das seguintes fabricas : S. Salvador. Conceicao. Yalenea. ModeJa Na escriptorio de Luiz Dupral, ma do Commer- cio n. 3i, 1" andar. Joaqnmi Beltrao & escriptorto a p seguinte : kjxa de 12 garra|ds. im idem. Teem pflR veDdofcpo' CcmmerJo n. AGCAFVDENTE def aj# j de la fan' ARCOS^ de p.io para barl CAL djf Usboa, recenteJpMe chegada. CHAl'EOS dc sol, para Komem e sennora, dc niarlirs e dsso. fElmmo ferro, fcra fita FIO de algodfo da Bahia, da fabrics do eo meiMBddF^etffzo. LIN'HA de roriz. OBRAS de pal^eta. PAKfiK) de algodao da Bahia, da fabrica do mendador Pedrozo. VV3Z de toda* as qualidades, das fabric; Peres e Eduardo Mililao. ROLH.VS proprias ()ara botica. SALSAPARR1LHA do Para. VELAS de cera de todos os tamanhos. VINHO-jMtarrafado do Porto, caixas de 12 rafas. t^r *to Moscate Ido Douro, idem idem. \ dko Setubal, caixas de 1 e 2 duzias. i da Italia engarrafado, caixas de G gar- ratas, deCollares suparinr, em ancorotas. ' de eajii. caixas de 12 gar afas. Malvasia do Douro, caixas com 12 far- rafat.. t Carcavellos, idem idem. Cliapeos para senhoras. Amaral Nabnco A C. receberam um complelo sortimenta de cliapeos de jialha de Italia, scda e volludo, preto* para lato. e de cores enfeitados com bonitas flores e fita : veadem no Bazar. Vic- toria, a rua do Harao da Mctccia n. 2, antiga rua Nova. ________________ Asunicas verdadeiras? Bichas hamburgaezas qne venva estemermdo: na rua do Marqaez do ulinda n. 51. Cambraias mc!if.\ 2i, 1" andar. m Pcdido. Oabaixo a que so actniu atrazados, tcnha'.n a bondade do vir saliar suas contas ________________ J. V. M. Pinto. Pede-se aos Srs. coronel Joaquiin Cavalcan- t do Alonqaerqae senlmr do engonho Paulista, i>r- Lqiz l.ooes Casteno-wantio e Vicente Bacel lar, o i-lizi: |ui.i, Aq apparecercm na rua do Dunne oej^ .j, a negoai,, qi,e Hies intere>sa. Prwi-a-re de uma engoinmadeiia, uma cozi- nhelra e am cri.lo para compras ; na rua do Hospici n '(). _*r ft'Uff-" o o primeiro andar do fubradoda rua oo Ai':rim n. 21; proprio para escriptorio e o tore ;: andar d>. tnesmo predio, com solan e !l a para familia. Tanibem so alu- I r do sobradii da mesma rua Hi, com co.Hn ira familia, e i sobrado de um audai I h Largo n. 3 : a trat.;r na rua de Domio- V i 6 M.i tin- antiga Scnzalla Velba n. 2. lavei Victoria ftna a 235.0 c 3/000 a peca com toque. E' pechincha : na rua do Queimado n. 43, em (rente da pracinha. loja de Guerra & Fernandes. Trastes. Bscrswo fiistiili). f00,^000 de gratifieaeao I' ; :';*.""vii tl novo, de" bur I da liarca bra- ' '', o escravo Joaipjira, prelo de na- 0 i|:.'! anda bem vcsiido e calcad, deixao- ;': '.-cahellos a mode do meia cabetleira. Es*e cferavo pertencenao falleeido l)r. Oiym I'm il arcallino da Silva, q::e o havia comprado n.i proTincia da Mwias ( m s. Joao il'EI rei ou 0:iro- Preto), e com elle s< riio para o Rio de Janeiro c dalli para esta provincLi, d mde to\ para Maeei6, tendo o vendido a!!, a Justino Epaminondas Ne- ves, a q ;: ii compraram ns abaixo essignados. Sana >-. ::.,;. occupacio a quo es'ava dedicado, e eoBfie :o se peh folia que e afneano. OIT ia .-e a gratiOcacio acima a quern o ap- prenenJer e roga-se a todaa as antoridades a sua eaptara. Recife, G de ouUi'.rp de 1873 ______________Jose da Silva l.oyo & Filho. Afug- se gem : a Irata pnnga. Von e-se mobilias de jacaranda.e mais pecas BTnlsas. todas bem construiJas e por preco fnais com nod i do que em outra qualguer partc : na rua e-I rei la do Rosario n. 28. Apas AbiliiD-liaz isas das Pe- dras Safeadas. Villa Rouca de Aguiar. BICARBONATADAS-S'lD\CAS Analyses do ]>r. .Is' .Inlio Rottri- gur'i, Semite da cscola Polyie- ehaica de I.isima. Esta excellente agua usada com vantagera ncs padecimenlos das vias digestivas, urinanas, do estomago etc., etc. Vende-se NA DA * ____ Rua larga do I'.os.trio n. 3't._________ Vende-se o sobrado n. 17, na rua de S. Jor" ge, ouir'ora do I'ilar, com frente de azolejo. dc um andar e sotao, e quintal murado qne deita para o mar : quern o pretender dirija-se a rua da Cruz n 6, seguudo andar, que achara com (mem iratar. uma e*cell"iite casa na Boa Via ua rua da Ventura n. 21, Ca- Luiz e llavmnndo. . Continuam anzentea os mulatos, Luiz, desde o dia 9 ile agosto do remote anno, cuj-> melhor signal r Wr o dudo pollegar da m.1o esquorda i>ir- tado qu isi ao meio, de cm taliio descacando um cocii. e Rayronodo em 29 tambcm do aportB, na- tural do sertiio, que rdprescnta 2i annos inais ou menos dc or alarruijaJa, eabellos estirados, fa- zeudo voltas jnando estao grandes eabeca r. don- da, p' is-o, pe"i-9occos e canellas linas e qnand f. .-. apressada ou coffl medo como que quer gaguejai, Estfl uv'r\ ja fez uma fUga, e foi prezo n.n ciuadc il.:\'iia Ira maid de anno; e agora foi visto no I'-' lara as bandas da Boa-Vista, e S. Gon- ; assuu oomo omalaMLniB, quo tern mai e am irroao mora I m no Reeife, oiQo innao foi liberto por i ccasiae da gurra do Paraguay. Peae se as aatoridad is polielaes a apprcbensan de ditis i.-cravos, c a qu.ltpier pessoa. a quern alem.do apradeciment se pagara generosamen- te: no ;, rra do Row Jesus n. 30, ou no en- Rfnho Mcgao. na frogueziada Teiucnnapo. Lazinhas com listras de se- da a l^o covado. A loja d'Amcrica tern E fazenda especial e de muito gosto para ves- tidos de sen'ioras; dao-se amostras. na rua do Cabuga n, 10, loja dAmerica. Vende-se uma mei-agua no becco dos Mas- eates n. 4, rmtr'ora becco das Miudinhas, chao proprio : a tratar na rua da Santa Cruz n. 1, a qualquer bora do dia. Vcnde-se duas meiaguas grandes e com bora quintal, e que rendem 30J mensaes, na rua do Brum, junto a csta.-ao dos bonds, das quaes pode- se fazer um grande armazem para estabelecuneu- tos, o;i para deposito ; e tambem seis na rua 1m- parial, quo rendem 60 V mensaes, edificadas ha ponpo, r em solo proprio : quem pretender dirija- se a rua das Trincheiras n 3i, on a casa nova da rua de Santa i.ecilia, que fara todo o negocio. Xarope d'agriao do Para Ad' ie conceituado medicamento para curad;., ::inle.stias dos orgaos respiratorios, I como a phtysica, bronchites, asthma, etc., applicado ainda com optimos resultados no escorbuto. Aluga-sc 0 primeiro andar do sobrado da rua Duque do Caxias n. 4i, prdpfm para escriptorio ou rapaz solteiro : a Irriar no nwko, loja. COMO Sill LIM)0S!! Os leques todos de madreperela,. brancosi e6res e que trazem o disticoUNIAO -em U tambom de madreperola em alto relevo.l nando-se por isto apropriados para noivas, a NO- VA ESPERANQA a rua Duquo de Caxias. 63 (antiga do Queimado) e quem os tern. Sao de tartaruga Os brincosj broches, meios aderefos, crazes corac5es e cassoletas, que estao-. oipgetas a boi escolha das Exwas. (amantes do chique) vende-se na Nova Esperanja, a rua Duquoy de Caxias n 63. Aos, mmmos: A Nova Esperanca a rua Daqae de Caxias n 63, acaba de nccbet urrc-lindQ sorlinento de bo- necas de muitas qualidades, vindo entre ellas a> engracada3 bonecas de borracba, assim lambent uma pequena quantidade de bonecas pretas quf se tornam apreciadas pela sua navidade. Ebem util A Nova Esperanga a rua Duque de 'Caxias n 63, recebeu verdadciro cimento inglez, prepara cio para coneertar porcelana6 bem util. Vestido perdido Muitas vezes um vestido torna-se inteiramentt feio, somente por estar mal enfeitado : a Nora Es peranca a rua Duque de Caxias n. 63, removt este mal; porque esta bem provida dos melhore; galoes e franjas de todas as cores, onde pode es colher-se a vontade sobresafilndo entre estas as raodernas franjas masaicas, que pela sHa varieda- de de cores, Qea bem em -quasi todas as fazendas A ella antes que se acabem. Cabettos bruncos sd tern, quem quer A Nova Esperanca a ma Duque de Caxias n 63, acaba de receber a verdadeira tintura de Des- nous para tingir os eabellos, o motivo, eabellos brancos s6 tem quem quer. Estao na moda On cinturoes de couro, proprios para enho. au, one recebeu a Nova Esperanca a rua Duque de Caxias n. 63, estao, sim, sennora,' estao na moda 1 Se quereis ter ou preparar um ramalhete de cheirosos cravos brancos para o vosso casameuto ou para outro fim apropriado, e necessario lr a Nova Esperanca a rua Dui|ue de Caxias n. 63, que alii encontrareis os melnorcs ports dovquelt .que se pode desejar. Bolas de borracha Vendem-se de todos os tamanhos a rua Duque de Caxias n. 63, na Nova Esperanca. Rua do ;ltak da Victoria n. 22.1 . Nenhuma maehina Singer legitima se DE .Canidro Viauna. Qk' este grande estabeleoimonto tem cbe- gado um bom sortimcnto.de macbinas para' costura, de todos os autores mais acredita- j dos ultimatoentena Europa, cujas machinas, s5o garantidas por um anno, e tendo um . perfeito artista para ensinar as mesmas, em | qualquer parto desta cidadc, como bem as- j sim concerta-las pelo tempo tambem d'um ! anno sem despendio algum do comprador.! Neste estabelecimeuto timbem lia peitencas para as mesmas machinas e se suppre qual- quer peca que seja necessario. Lstas ma- chinas trabalham com toJa a perfeiriio dc um e dous pospontos, franzc e bonlf toda i qualquer oatura por iinai que seja, seus precos sio da seguinte qualidade : pa rn tra-' balhar a mao de 3Oi50OO, 40-5000, i ;?000 e 505JOOO, para trabalhar com o pe .-^ao de ! 80#000, 90JJ00O, 1005J000, 1105000,1 120JJ000, 1305*00, 150J5000, 200?000 e ' 250$)000, emquanto aos autoros nao ha al- teracSo de precos, cos compradores poderao visitar esteestabelecimento, que muilo de- verao gostar pela variedadc de pbjectos que ha sempre para vender, como sejam : cadei- ras para viagem, malas para viagem, cadei- ras para salas, ditas do balanco, ditas para crianca (altas), ditas para escolas, costurei- ras riquiasimas,) para senhora, despensaveis para criancas, de todas as qualidades, camas de ferro para homem c criancas, capachos, espelhos dourados para sala, grandes e pe- qucnos, apparel bos de metal para cha, fa- quciros coin cabode metal o de marfim, ditos avulsos, colhenesde metal fino.condiei- ros para sala, jarros, guarda-comidos de arame, tarnjias.(part cobrir pratos, esteiras para forrar'salaS;lavatorios eompletos, ditos simples, ohjectos para toilette, e outros mui- tos artigos que muito devemagradar a todos qne visitarem este grande estabelecimento que seacha aberto de-.de as 6 horas da ma- nha ate as 9 horas da noute a" Rua do Barao da Victoria n. 22. nao levar esta marca fixa no braco da ma- china. evitat falcifi- cacoes notem-se bem todos os detalheF da", marca. AS MACHIHAS PARA COSTURA l I DE NAO TEM RIVAL MIS DE 11 "muito TENSE \EMIIOII Porque? Sao as melhores SOo as mais baratas S5o de dous pospontos^ Sao mais simples e rapidas Sao duraddras e aperfucoadas. Sao util cm uma casa. Friz melhor costura com inetddedalinha que gastctm as outras e fornecem um meio de VIDA Para aquelles que lesii de sustentar-se DE Nao ha mais eabellos brancos. TINTHRARIA JAPONEZA. Sd'e unicaapprovada pelas acad",mi3s de sciencias, rceonhecida superior a toda que tem apparecido ate boje. Deposito princi- pal ii rua da Cadein do Recife, boje Mar- quez de Olinda, n. 51, 1. andar, e em todas as boticas e casas de cabellei- reiro. Cafe deJava. Cliopou nova remessa desse cafe sem ignal para a confeitaria do Campos As pessoas que e.-iavan; acostumadas a faboriar do tal cafe podern agora ir compralo a rna do Imperador n. 2i CONFEITAR'A DO CAMPOS J 'm DE Portland, desembarcado no dia 4 do cor- rcnte, ninguem tem cimento dc Portland mais novo nem de .melhor qualidade : a venda no armazem da bola nmsrella, traves- sa da rua do Imperador. Miidanca. 0 abxo assijjnado p.-irtidpa aos sods credorcj, fregueies e devedores que mudou sen eslab;le bimento de seltm da rua do Manjuez deOiin- da para a rua do Vigari) n. Ii. Marcos de Almeida Lima. (]nh doCeiira Vende-se cafe do Ceara de 1* qualidade, em satcos : no armazem de Cunlia &l Manta, rua do Harquez de Olinda n. 23. 0 lflojueiro c dourador Albino Raptista daRodia, de volta da Euro|>a, c:iniiniia a encarregar- se de cdncertar e dourar relo- ^M, hem cmno outros object - zes o obzeqnio de procura-lo na travessa da rua das Cru/es n. 14, l. andar, por detraz da praca da Indcpendencia, quo o encon- trarao promptn. A pirantia de seus trabalhos e b timaj por precos nudicos; assim como tam- oem vcri'lc rehtgwk Aluga se o 2" audar a rua da Imperairi* n. ga : tratar h i cafe iniperalriz. * Francisco Xavier de Alhaydo scientilica a todos qun c iin lle qniz^rcm cnlender-se, que se acha residindo n i engenho Firmeza, propriedade do coroiie, Francisco Antoai.i de Sarros e Silva, na cjrnarca daEsrala, onde lem flxado o sen do- micilio. Compra 0, Utdo e chambovelho no armazem i}a bbli:v,nw\\i tratessa da. rua dr Imperador. Na rua das Cruzes n. 18, loja de carapina, vende-se uma escada de 20 degraos, de amarello; e bem feita ; assim como, dous graleamentos de louro, com mais de 50 pes, leitos para guarne- cer um sotao interno, mas que pode ter outra applies;.ao. Na mesma casa se dirt quem precisa de um feitor que entenda de jardim. Araruta verdadeira. Conlinria a vonda natravessa da rua dag Cra- zes n. 4, e rua do Vigario Tenorio n 26, a iiOD rs. a libra. . Vende-se uma taverna cm Olinda A rua do Amparo n. 1, com poucos fundos, propria para phocipianle, muito afreguezada, livre e desemba- raeada, e o motivo da venda 6 porque o dono tem de retiiarse para o mato : a tratar na meima. Mobilias baratas No armazem de JoAquim Lopes Macha^o & C ha um bom sortimenlo de mouiiias de Vienna, bnncas e pretas, que se-vendem a prooos com- rnodos. Vende se seis pipas de muito bom meldfr furo, bem acendicionado, prompto a embarcar aa rua Nova de Santa Rita' (ribeira do Peixe) Cuuiiuiia a vender bara apron muilo. Rrins de linho de cores (pecbinca) as.5102601 vara. Fustao tranco para roupa dc raeninos a rOa o covado. Liizinbas escocezas a 240 o 280 rs-. o Ci.vado. Alpacas coin listras a 500 rs. covado.' Rrins pardos c de co.-cs a 400, 440 e 300-rs. o covado. Brin lma trano a U600 a vara. Cambraias pretas para luto a 240 rs. o covado. Cr^tone de lisiras a 450 rs. o covado.' Cliiias roxas a 20i) e 240 rs. o covado. Gro.-denaple- preto de cordfio a 24400 o covado. Coberlas de ehita adamascada.a 34300. Colchas brancas o de oorcs a 3j3O0 e 43. Len;6es de Iramante a 24. Dilos de algo lao a tjioo. Toalhas alcochoalas a 6i .a dmia., Leiifos do cassa com barra a 14 a dazfa. Ditos de dita abainliados a 24. Dilos do esgniao nbianhados tt 34500. Cambrai? lisa a 35 e 4500. Dita Victoria finai.a3480O. i Aloalhado a 2i a,vara. . Cortes de casemira fina a 54. Fustoes de oini's-a l^.ocorte, Challes de oicrjno liso a 2, i Ditos do dito estampado a 45, 455^0 e 55000. Aljodao de Ifsiras americano (com toque) a 320 r. o~covado. Camisas inglezis a 38i a duzla e 3^300 uma. ENguiao flni a 2* a vara. Brim preto trancado a 24. a vara. Bramanle de algoJio a UCOO a vara. i Dito de linho a 2i500 a vara. Canibraia de iinho de corss a 360 rs. o covado Algodao T a 5j a peca. Madapoloes baraios. Cassa-lii Chegou esta faienda, sendo liodos pad/oes, e venderse pelo duninuto preco de 200 rs. o cova- do.; somente na rua do Crespo n. 20, loja de Gui- llienne & C. 86 na rua do Crespp n. 20. Guilherme &>. Querem agradar 4 yaya ? Querem- agradar a esppsa? Querem agradar a Llha? COMPKiai UMA MACHINA DE SINGER rat i Nenhuma casa estd completa sem uma Scni caixa 80$00O. Com caixoJOO-^OOO UNIGA AGENUA EM Do forca de d rus a seis cavallos : a venda no armazom de Joaquim Lopes Machado & C, tr-a vessa do ("orpo Sanlo n. 25. Venderse A CASA AMERICANA 45 RUA DO IMPERADOR 4o polassa nova em meias barriquiahas a 320 rs. o kflq : na Ira vessa da Madr'e de Deosn .14. .Yende-a-c a inetade do sobrado de dous an- dares, sxiiao na roa de Pedro Affonso, outr'ora rua da Praia n. 35 :' a tratar na mesma rua, ar- mazem n 26 A. E' vantajo a a compra por scr um importante predio, bem construido c de gran- de nendimento pelos seus excellentes commod>s. Veude-se, ou aluga-se uma das melhores ca3as a Boa-Viagem, com um pequeno sitio para pasto de vaccas, e terreno fresco para plantacao de ca- pim f a iratar na rua do Imperador n. 83, L. an- dar. n. Ilha de S. Miguel Vende-se na antiga rna Direita, "hoje-.MwsiUo Dias n. 99, moendas para fazer far'irfj dt mill e tambem ha um grande deposito de farrnfta todas as-qualidades; assim como tambem seifSzi o todoi oa dias, ao modella da mosma Ilhi, esft do as enconimendas oa \e*pera4pdi, Vendo-ao nm excellente'cavallonovo proprio para cabriolet e sella, poj preco muilo em conja : a tratar e ver da rua do Drum n. 76. , Vende-se a am. vapor de forja de fincocavallo!, novo, proprjo para; qualquer miMer, com, bronzes dijsobresa- lentes, o po prec^o commodo-: para ve-, no arma - em do Barao do Livraraento, e tratar a rua do Torros n.3i, 2-andar. i Oalqado estrangeiro. Aproxima se o mez de dczembro, tempo om .jue o Part* iwi America, a rua Duque de Caxias n 59, 1. andar, tem dd dar o seu balanco, por este motivo, os proprietaries desta estabelecimento es- tao ncsolvidos a vendere1?) sens caljidos pelo cui- to, afim de minorarem o'traballio ; assim pois os apreciadores do bom, e com especialidade o sexo imavel, para qnem o Paris va America, content. com a devida decencia) o 3eu gabinole reserva- do, para a escolha -de calcado, aproveitem e ve- ntiam munirem-se do qne precisarem. bicos, rendas. No escriptorio de Gomes de Mattos, IrmSos, & rua da (Men do Recife n. 40, 1. andar, e 0 unico deposito do que ha do melhor, e bem acabado, que vcm a este mcrcado, da cidadedo Aracaty no Ceard, quem os comparam com os feitos aqui na terra, facilmente reconh;cerd a immeusa differenca, que vai deuns para outros, tanto em preco como cm qualidade. Lindissimas toalhas dc labyrinlho. Fronhas do'diversos tamanhqj. Lencos do todos os preyos. Bicos e rendas em profuzao. ' Lazinhas, fazenda de 14000 por 400 rs. o cova- do, sendo.da largura de alpacas, padr,oes bonitos ; dao-se amostras a rua do Crespo n. 20, loja de Guilheroie & C- Banhos em Olinda. Camisas e calcas de fazenda de boa qualidade, pr,oprias para os banhos cm Olinda : na loja dos arcos a rua Primeiro de llaroi (autiga do Crespo 1 '*> A, de Gurgel do Amaral &. C Qraude novidade. S oparauH Viiram no ultimo vapor, baptistas finas com bwras1, gostos chinetes,- polwcKrabwIo preco de 50O:rs..o covado, ; a rua do.Qaoimado n. 43. Las"cQtn..liitras assatiaadaji, ultlrno. gosto a Vehde^ff-pUBsava; bf.fte-tmiiiorrr conta: n iMPO o ooVadd : so o 41 "a" rua dd Queunado TDltV-ge amostras, rUa1*) Apollo a J7, TASSO IRMAOS &XL Em seus armazens a rua do Amorim n. 37 e caes do Apollo n. 47, tem para vender por precos commodos Tijolos encaruados sexuvos para ladrilbo. Canos de barro para esgoto. Cimento Portland. Cimento Hydraulicc. Machinas de descaro^ar algodio. Machinas de padaria. Potassa da Ttdssia em bariil. l'hosphoros de cera. Sago, em garrafoes. Sevadinha em garrafoes. Lentilbas em garrafoes. Rhum da aJmaica. Vinho do Perto \elho engarrafado. Vinho da Porto superior, diio. Vinho d^ordett*, di*o. Vinho de' Sohorry. Vmho da Madeira. Potes com liaguas e dobradas inglpat. Licares finos sortidos. Cognac Gaitlhjsr Freres. Latas deloucinho inglez. Barris eomrepolho era salrooara. 4: ft C: Duyle. Tem p|ra ve n" c j Cognacd^t-HeBne6sy, superiors ",$rdad<^ro. A'inho Seres das melhores quali^^eS. HBHters tie Angostura. WhiskJ. Tadas'TiSiSBSt/" Vende-se trastes de jacaranda e amarello eom pouto us., em perfeito estado, e tambem um meio apparel), j de louca para jantar e um dito de porcelana, lino branco, para almogo. Vende se por ter o dono di- se relirar para Eoropa : na'rua da Ioiperatri: n. 54 A. Potassa da Russia em, meios barns a 500 rs. o Mto Dcsembarcada ha poucos dias : vende-se io escriptorio de Oliveira Firaos & C, largo do Ccrpo Sanlo n. 19. \ Por baratos precos para descarorai t&gG&o, at 12, li, 16, 20, V>, 30 e 35 serras. Gunha $ Man^ I VENDE-SE armazem qhimicas do Dr. Ay* 01 X,d-roiP*'!^Sr lmercio n: *.. Gomeho para i^ar. t^ommercio : Barris com came do vacea e d*pto, salgr>d: i para'rt.intimentos de Bvios :-n< arreazem do Taj- I o I^maoi &C a rua-do Araoiha' a 2fl. _____ 1 Silva Barroca &.KHhos teetn para vender em | sen a-mazem, a rua do Marqoea do Olind^ o. V ! *guidte : Folhade^Flaadws. Estanho eta vergaiahas. Machina& para desearo^ar algoda.). Cerveja escosseza; branca epreta. Fillete para bandeira. Vidros para *Mrpa, i* qnaUdadf.. r; a _ JBB I r- V I I Diario Je rernambuco Segunda f'eira Outn**ro tfe ibVi COSTURA DE HOWE SOARES LEI1E, IRMAOS UNICOS AGENTES A* Rua do fiarao da Victoria n. 28 vh mais simples, as mais baratas e as melhores do mundo! Na exposi^ao de Paris, em 18C7, foi concedido a Elias Ilowe Junior, a mcdalha de ouro e a condecora- c2o da Legiao de Honra, por serem as machinas mais per feitas do mundo. A medalha de ouro, confcrida a E. Howe Junior, noB Estados-Unidos por ser o inventor da machina de cos- tura. A medalha de ouro na exposic,ao de Londres acreditam estas machinas. 90S000 Cabe-nos o deter de annunciar que a companhia das machinas de Howe de Nova- *rk, estabeleceu nesta cidade & rua do Barao da Victoria n. 28, um deposito e agencia *ral. para em Pernambuco e mais provincinsse venderem as afamadas machinas de cos- "'& - D^la introduccao dos mais aperfcic,oados npparelhos, estamos actualmente habilitados a ferecer ao examc publico as melhores machinas do mundo. As vantagens destas machinas sao as seguvntes: Primeira.0 publico sabe que elias sao duradouras, para isto prova incontestatel, a ircumstancia do nunca terem apparecido no mcrcado machinas d Howe em segun- < mao. Segunda.Contem o material preciso para reparar qualquer desarranjo. Terceira.Ha nellas menor fricrao entre as divcrsas pecas, e menos rapido estrago *o que nas outras. Quarta.Formam o ponto como se fora feito a m3o. '^uinta.Permitte que se examine o trabalho de ambos os fios, o quesen3oconsegn.- s outras. Sexta.Fazem ponto miudo em caseraira, atravessando o fio de um i outro lado, i logo em seguida, sem modiiicar-so a tensao da liiiha, cozem a fazenda mais im. Setima.0 compressor i levantado com a maior fac lidfdji, q lando se tern de mudar ** agulha ao comecar nova costura. Oitata.Muitas companhias de machinas de costura, ti'm U lo epocas de grandeza e i.-icadencia. Machinas outr'ora populares, sao hoje quasi de. pniecidas, outras soffreram ouianijas radicaes parapoderem substituir : entretanto a compauuia das machinas de Howe doptando a opiniao de Elias Howe, mestre em artes mechanicas, tern cons'.antemente tagpumtado o seu fabrico, e hoje nao attende a procura, posto que faja GOO machinas ? ir >3ia. rda machina acompanha livretos <-om instrucr,6es em portuguez. rV9(fo000 A 90^000 SOARES LEITE, A' a. 25#0O0 e *tyW0, Nalojade Soarcs Leitelrmabs, a rua ao Barao ida Victorian. 28. Agua florida, do Guislain, para iazer os cabellos pre-1 tos. pullica com pequeno toque, para ollot'1, granlc sorti- Liivas de a 200 rs. Abotoaduris menlo a 120 rs. Caixa de linha do marca, a 200 rs. Lamparinas a.gaz, da'ndo urua luz muito boa, a 1JJ000. Duzia de pecas de cordfio imperial, a 240 rs. Caixa de ootdes de osso para calca, a 200 rs. Duzia decarreteis de linha, 200 jardas, a 600 rs. Idem idem 60 jardas, a 240 rs. MaQO de fita chiueza, a 800 rs. Cuxa de linha'com 40 novellos, a 500 rs. Meios aderr$os com camafeu, a 500 rs. Oarrafa de linta roxa extra-lina a 19000 id, 1.00. Espelhos de moklura dourada, os tamanhos e precos. A aguia branca, i na Duquo de Caxias n. 0, acaba de receber nova reraessa da apreciavei agua florida para fazc'ros cabellos pretos. O bom re- ! sultado colhido por quern tera feito us dessa Mfiffimln preparaeio a tem altamente ce-nceilna- I do, e por isso apenas so faz lembrar a quem no- ; vamente detla precise e queira se aprovcitar de de todos sua utilidade. T-vubcm vcio agua de topasio e | oleo Qorido para o mesmo aso, e Uo acreaitados . como aquella. mrtsmiTAs- e mildlzas. | Voltas e briucos de grossos ^F^scocom oleo Or*, terdadeiro, aljofareS de COreS. Mem ccmto.ico de Kemp, verdadeiro, .'^ffi^^.SS^X e^rlS *r grossos i ljofares de efires, e como sempre conti- uarrafa de agua florida verdadeira a 19200 no a a ende-las por precp commodo. Grrafa tTagua.japoneza, a l^ooo. 'Novos diademas dourados e koem idem djvina, a 19000. a Idem idem Magdalena (noviJaie) a1 COIU pedraS. 19200. a ajrnia branca, a rua do Deque de Caxias n. Caixa de pos para dentes, a 200 rs ** r6***611 novo wrtimento de bonitos diade- Idem idem de pos chine*, mmto bom. a ^0 pTra'Shom Pedras-^^ Para menina8 ' Po?e'c^pkta de Rieger, iiimi e dos- CoIlecQoes de traslados OU dita ingleza, preta, a 100 e muito boas, a sabonetes . '. .. de amendoa, norraas para eserever-se. Duzia de sabonetes ue amendoa, a a aguia brancaf a rua Dnqne de Caxias n. 80, Wvu. t/ recebea novas coIIccqScs ou normas pa-ra as crian- Duzia de sabonetes de aniinho transparen-' ?as aprendercm a cscrever por si mefmo, hoje Uo tes, a 29200 usadas nas aulas e collegios; e como sempre ten- Idem idem com ddres, a 1*500. ,eraS-Pr prc': commdo- Sabonetes Glycerino transparentes. a' MeiaS CmaS finaS para meni- gJCaix'a com sabonetes,' forrnato de fructas, I Da^ e sennOraS a 19000 c lffSfiO ; oja da8uia branca, a rua Duque de Caxias j r___, ___ n. 50, recebeu novo sortimeoto datmcllas tao pro- Lasmeticos.-graudes c pequenos, a 100 e curadas meias cmas para senhora, vindo igual- 800 rs mente para menina?, e tontiniia a vende-las poi Frasco'COiangtia de colagne, a 200, 320, P*6?03 conunodos. ooo rs. o 1,5000. Veos ou mautiuhas pretas. Ertractos muito finos dos m- lhores au-, A loja da agtiia branea, arua doDuque de Ca- tores. i iias n. 50, recebeu bonitos v6os ou mantinha; Lin;las e elegantes.caixinhas com perfuma- Prelas de se*a coia nres, e outras a imitacao dt rias, proprias uara proseutes, dos autores J^k&rt &&&^i&%l de.3.f r*. r .,r ... ..'. \tebUOO. A fazenda e boa e esta em perieito . (.odray, Kicger, (.elle r rere,<, etc. -estaJo, pc!o rme continoa a ter prompta extrae- Quadros corn s-antos e estampas separa-'i'C*0 . Perfeita novidade. U Barao da Victoria Samuel Power Johns- M m & G- rf-TJllua do Apollo n. 38 e 40 mm ciALi o Os propriet.--rios da (nndicao geral fatem Fazpoi scienta aos seas freguena que teeij S^k mudado o seu deposito de niscbinas a ta- j^i- por, raocBdas e taxas d* maito acreditada .>v':i fahrica Ue Low Moor p-ira rua do Ai.-.-i'o n 3S o iO, oude eoQUonam a tr o me.-n:o sor- UffleBM do ceftMme. Razsai Kieste umbem qr.e wem feito sra arraej j o3;u r. fuadicao geral, poio :,ue po- deaj atfereeer-se para asieatsr 'jjai jaer ambtBismo a mesmo garaoti lo. Sciectes aos senhcrea de. engenbo e mais "f pessoas, qne teern estabelecido uma fundi- r-$Jf cko de iVrro e brouze a rua do Brum, jnn- C-'? a to a etiacSo dos bonds, onde aprontarao. (St . qaalquer obra do encommenJa com perfei- -f?"* cao e promplkiao. ^> Os meraea fjam as pessoas que quei- ; r^x Btilisar .*e dn i>eus sc-rvicos de deixa- J':^; rem as eseomoiendaa em casa dos Srs. Sa- vSJ- rnaal Power Johnston & C. a rua do Apol- x lo n. 33 a -'.0, onJs acharao pesaa habili- tada Mm quem ^ossani eotendar-se. Apparelbo para fabrii'.ar assucir, do *ystep.ia. \VESTON CENTnEFCGAL Uaieos agentes em Peraamtia'io a'fuodi^ao gc-ral. Para tratar em fa escnpiorio a rna do Apollo c. 38 iO. .JBSSSm 4MWmmmm mmmmtmi m m Potes com 1G0 rs. Caixa de pennas Perry, 19Q00. Idem idem, a 400 rs. Caixa do enveloppes tarjados, a 500 rs. Idem idem forrados, a 700 rs. Caixa de papcl amisade, beira dourada, a 800 rs Idem idem idem lisa, a 600 rs. Duzia de talheres en be branco, 2 B., a 59000 Resma de papcl pautado, a 49000 e 59800. Idem idemliso, a 23)800, 3S00e 59000. Coques modcrnos, a JiJOOO. Puzias ile pegns de t'anras de caracol branca, a 40O r. Idem idem lisas, a 200 rs. Leques deosso e sandalo, a 2JJO00, 49 das. Iff*!* iii fnlremeioso babados tran?parentes e ta-! Grampos com borboletas, bezouros e gafa- htadcvelludode todas as coros e largu- pados. nhotos dourados e coloridos. I ma grandc taboleta propna para qual- a loja da aguia branca, a rua do Deque de Caxias n. 50, receben sovos grampos com bor- boletas, bezouros e gafanhotos, o quo de certo ! perfeita novid de. A quantidade 6 pepnena, e ; por isso em breve se acabara. Novas gollinhasorLiadascom pelucia ou arminho A loja d'aguia branca a rua Duque de Caxias -50, recebeu uma pequena quantidade do boni- ! s e novas gollinhas, trabalho de la e seda, -en- | neitadas eom arminho, obras estas de muito gosto ! e inteiramente novas. Grampos, brincos e rozetas dourados. A loja da aguia branca, a rua do Duque Caxias n. SO, recebeu novamente bonitos gram- pos, brincos e rezelas dourados ; assim como notes diademas de a?o, e ecmo.sempre conti- nua a vende-los por precis razoaveis Caixinhas com p6s dourados e prateados, para cabellos. Vende-se na loja da Aguia Branca a rua do Dn- que de Caxias n. 30. Luvas de pellica pretas e de outras c6res. A loja da Aguia Branca, a rua Duque de Ca- j xias n. 50, recebeu novo sortimento de luvas dt pellica,' pretas e de outras cores. f-^______________________. Rap6*Rocha ; a l*i 00 a libra : na rua do Vigano n. 7. primei- ' ro audar. Microscopios com 12 vistas.^a G9000. qner loja. Frasco com oleo para machina a 400 rs. Rua do Bar&o da Victoria. 28. N. 4Rua do CabugaJK. E iS[ C. DC GOMES DE MATTOS & IRMAO va- Avisam ao respeitavel publico desta cidade queo sortimento de joins, dc subido lor, que existia em seu estabelecimento, estd completamcnto refcrgtido com o mais ele gante sortimento de novas joias, que receberam mrectamente polo ultimo vapor da I'.u- ropa, constando elle do mais variado sortimento de aderegos a Boulevard, pulseiras dc ultimo gosto cum pedras preciosas o sem elias, brincos d'argola, agraffes para relogic de senhoras, delicados odere^os para meninas, meios adere^os de camafeu'Iindis?imos, voltas de nogordios para senhoras, correntes inglezas de ouro e de platina, variada quantidade *.,W.t ., i i i i i i i- .1 IIH'IISUUO '*^ till I3.-Illivlj UKUajy Ki'lt atill'JI.', IV* tes o botoes, e otitros inuilos obiectos de ouro de melhores fabrics venderao com grande reducc.ao.de precos, por serem elles recebid Klobilias ne bolocs para pun bos e peito, com cmblewas mavonicos, de onix, tecido de ouro, can.a- fi:u, etc., brilhantes monstros de rarissimas agoas, em anneis, rozetas, pulseiras, alfire- cantcs de Paris, que se Jos directamente de seus committentes. Os proprietaries do. acreditado MUZEU DC JOIAS, tendo sea estabelecimento nberto ate 8 horas da noute, convidam as familias que so quizerem prover de lindas joias, * virem escolbft-las ,i vontade, para o que e='i; em exposigao uos mostradores. Bazar Victoria. Amaral, Nalmco & C. receberam complete for-! timenlo de berigallas de canna. proprias para des- canco de velhos, de rbeumaticos, eti*., etc., e ou- tras de phantasia, completo sortimento de cbapeos , de sol, bengalkw, umbellas^ etc., para senhora e j para homem, com cabo de marfim com figuras de ; metal, liso?, etc. etc Estes uleis e espeeiaes ar- tigos vende-se na rua do Barao da Victoria n. 2. Toamas de labyrintho Na loja do Passa rua Fruneiro de Marijo n. 7 I A,vende-se ricas toanhas de labyrintho, proprias baptisados e casameutos. Cadeiras de guarpicao muito baratas. 23 Rna Martinez i!c Olinda -23 CUXn.V a XIANTA. f Botinas para senhoras. A 3J300 E 440C0 Las escucezas a S80. E' pechincha. Xa rua do Crespo n. 10. Hesperidina Verdadeiro bi'.er hesperidina, superior e cre- ditado : a venda no armazem de Tasso lrmHo & C, rua do.Amorim r.. Z'. ara Las e sedas. Cambraias bordadas e outras fazenJss, vendem- se baratissimo, a dinheiro : a rua do Barao da i Victoria a 9, antiga rua Nova. Peclimcha Ex :ellentes gorguroes de la e seda, dc mul be- mtos e novos padroes, fta-ada basianto larva o de muito boa qualidade, s6 se enco/itra na rua Du- que de Caxias n. 88, loja de Iia-t .s Innao, pelo modico preco de 6i0 rs. o eovado. Armazem do fumo Rua da Madre do Deus n. 10 A. Jose' Domingues do Carmo e Silva parrlcipa aos feus freguezes e amigos que no sen ; pleto sortimento de fumo em fard.>> de laiente l.M, 1* e 3.' sorte.,dos melhores fatrfranres da !?nhia, e bem assim a flor de todos os limits do enrda em rolof, pacotcs, latas.granles e p^qoeoan, tam- bem dos mui acrcditarios Lbruai:(.:s Torres t Araujo, Lizaur, Adolpho Schoidf d- C, Ltafor Schmidt & C, Veigas 4 Aranjo, Trirrf.ide A Ave- lar, Teixeira Pinto i Portella (g.nantifto peloa roesmos) e de ontrns ainde nao roiitA>idoa pelo publico defta capital. 0 annunciante i! tImia que todo fumo que for vendido era sua casa sera pelo feu justo valor, e que quando garantir s respecti- va qualidade, sera slncero, mui partn-nlarmente, com as pessoas que pouco enten l.ni da matiria ; pois para bem servir_a todos, teni uanuunciante * if,?3ga pratica de lo annos desle r uiuiercio. Rua do Cabugd n. 11 A. Vendc-se nm escravo mflco prnprin i ara enge- nho ou padaria, por preco muito em cr.nta. Cuiilia Irmaos e C. Run 3a llailro lo Itros u. 34. Vcndem vinhos do i*orlo de todas :. qualldades, garantindo-os, e a precos count odos : Barrii de quinto e deCimos | ai'a paito das Irem eoni ecidoS marcas- Mvneres e Cl:aniii>. Ditos de quinto linosveneres. Gbamico, Costa liuimaracs. Decimos encapados, superior qualidade. Caixa? do uuia duzia, do toda a qtialMn 5e, ate aos afamados-Gravatinha Azul i i e !8i0. J-a^iics Sacam sobre o Porto ou Li:boa, a pzaro e a vifta. Pftiassa Tambrm vendem potass a da Rtresia, nova, em banis pequenos. hu dia de mm U*kiM. V-^jtea. ; SAUDADEB. Amaral, Natuco & C. acabam de rectber um variado rortimento de capelras ltancbr>s run as segulntes inscrip(;8es: A iin'U pai. A nun! a Diai. A meu esposo. A n ii.'.i.i efposa. A mtu filho. A niinha fillia. Saudadrs. Amiiade. i.erabranca. Vende-se no bazar Victoria, rua on Ra'rftQft Victoria n. J. Caf6 do Bit Janeiro : vende-se a rua i ar- maiem n. 16. Os venladeiros Vinhos de Bom-i^'i-ue das mareis Chamhcrtin Pomroard Virits Volnay Bcanno Monthelio Dito Bordeaux em quartollas. Yende-se pfi'r te I v pre^u PARA I.TQIIDACAO DE COMAS Rua E.ar^a do Bosario n. 3-A. Botica. Vende so um escravinho de 10 annas Je idade : a tratar na rua do Padre Nul rega nu- mero 20. H. ! DOS PREMIOS DA II* PARTE 3AS LOTER1AS C0NCEDIDA3 POR LEI PROVINCIAL N. 330, A BENEFICIO DOS tOLLEGlOS DE ORPAOS E ORPHAS, EXTRAHIDA EM 11 DE OOTUBRO DE*1873. -~"~r-r: .VS. PRE.MS. NS. PREMS. 1 8 10 1-2 -23 32 45 49 50 52 58 G2 71 76 78 79 87 115 22 28 30 35 40 41 45 47 49 52 54 96 60 64 63 66 67 68 72 .3 u rOOOJ 6A 176 81 83 91 201 II 12 15 18 24 35 41 44 45 46 56 65 68 71 72 78 79 82 88 '88 91 92 94 98 361 9 . 12 13 34 26' 30 47 59 105 65 63 NS. Pr.EWS. NS. PREMS. 365 00 79 83 86 90 402 8 13 u 15 33 36 38 39 42 54 63 80 89 9! 503 17 19 20 . 37 39 4-2 48 49 33 54 55 48 73 *76 86 77 05 SO,? 6A te^i 007 11 21 27 38 48 53 56 61 63 CO 67 69 73 77 80 87 90 719 24 33 39 41 49 52 57 60 65 73 76 78 84 89 90 91 804 12 u I * - 0. PREMS. NS. ] >REMS. NS. rREMS. t\S. PREMS. NS. 1 >REMS NS, PREMS. NS.. PREMS. NS. 815 205 990 t5 1178 u 1306 65 1571 65 1756 65 1931 - 65 2154 21 I 91 65 79 71 75 i -62 33 58 25 ,& 92 87 82 82 66 36 . 60 33 6A 93 89 5 83 87 . ; 70 52 61 41 1002 93 u 99 91 Aai 73 55 62 47 3 96 1405 35 92 4- 79 57 80 50 5 97 l5 10 65 1603 --( 80 59 *T- 84 56 8 1200 G8 11 :J- 13 _ 82 ; 61 92 62 26 2 13 24 _ 8G --- 63 --- 2201 68 39 7 16 J-L 27 88 64 6 69 43 __ 14 23 2ft ^^^l 93 _ 71 -- 9 75 1004 44 20 24 42 98 --- 72 __ 12 77 40 49 34 26 T- 66 '* 99 *o& 88 --- lo 82 6.J 51 37 28 --- 50 UJ 1806 65 97 --; 22 84 _ 53 48 35 -- 51 *5, 11 99 --- 26 87 59 52 48 61 '14 - 2008 5 33 90 60 59 59 . --T. 62 31 ' 12 1 42 91 73 65 * 63 63 *4 145 18 1 1 45 98 76 76 mji 74 73 StJ ' 47 ( 51 48 99 80 77 --- 76 *6 |U1I 50 56 61 63 ~ * 50 905 8 87 91 m$ 83 94 ^ 78 81 1A 84 H 1 53 54 _ 1. I 51 33 17 92 05 1310 87 t* 91 ltd 67 4 nat. 60 19 96 18 _ 89 _ I703 _^ 89 mi&m 68 64 20 21 1101 5 44 65 22 -23 tj*m 91 97 -: 8 ?0 I 63-;66 72 ,73 68 22 ^^ 19 1 24 u: 8 13 Xu. -67 -t- 78 r 70 26 i 25 _> 28 1514 _l! ft ^ 69 85 __ 7f 33 i S6 32 15 17 i5 65, fl j 89 _ 80 36 30 33 NOO,> 47 i 25 91 2108 87 40 -* 31 Mi 38 m '21 * 29 m% 95 13 88 47 37 40 . 22 1^ . 5 ail 8 * 18' ---. ai 63 43 105 ' 26 65 37 , 1902 :^_ ^20 93 38 53 65 47 30 38- r 6 t5 -25 _ 98 V5 57 48 55 44 i7 65 31 2300 /9 60 50 64 * 49 . 21 - 42 __. 4 82 . 65 S7 05 m H 24 __ 40 8 85 69 61 ' . 66 1 - 65 15 65 2316 17 21 30 3i 34 35 39 42 43 46 48 51 61 67 77 84 2403 6 45 46 & 28 30 31 36 40 44 45 52 166 67 71 73 74 76 81 65 2483 84 96 97 2500 8 9 14 19 20 23 32 42 47 49 66 68 85 86 89 91 2603 6 65 Mtf i5 65 14 26 27 33 34 35 38 43 44 80 86 90 2703 6 _ o m 3z^ PREMS NS. rtaS 2709 12 18 20 21 24 20 27 41 46 52 54 55 58 70 85 88 89 91 2801 3 6 10 11 17 19 22 23 25 27 28 29 33 ! 35 ^-: 36 15 40 65i 42 65 15 65 t05 65 _J *O0 2843 44 48 52 58 60 65 63 73 77 79 81 88 90 2909 12 13 17 21 26 27 33 43 47 48 50 62 70 77- 84 82 85 80 88* 93 97 99 H riM . i. Diario de Pernambueo Seguuda teira. do Outubro de 1672. i i i. i.---------------- j.4 ..I i i JDMSPRDDEflCU. jj Cturet h jut-idle a. A jtarar tia Dutorgada por nos- so Pacto Fundamental, ao direi- to do propriedade, ndo e ineom- palivc! com a manumissio legal ou bread a nos casos eslabeleci- d s por lei. ?ia seecdo competente puhlicamos diver- sos julgados sobre uma questao quo, por sua magnitude o iitteressc actual, desalia a atten- Cdo dos tribumtes,' tlos podees do estado c dos entendi I os. Consist.' ella era saber so a escrava violentada a prostituic&o, por seu senbor, adquire a liberdade itpo facto. As LL. 12 c 14 Co 1. do episcop. aud. 1.. 4, resolvem a questao de roodo affirmativo, o assim foi decidido nesta cidade em 1.* ins- tancia, julgando-se procedente a accdo de liberdade iatentada era favor de uma escra- va, por aquello motivo. Entretanto, intcrposta appellacdo para a relacao do districto, foi reformada a senten- ce, sob o fuudamento, alem de outros, quo a legislacdo romana nao podia, em seme- Ihantc materia, ter applica<;ao eutre u6s, por contraria a constituicdo do import*, quo ga rant-} o direito do propriedade era toda sua plenitude. Os aecorddos prefer idos em 2.;i instancia foram confirmados polo supremo tribunal de Justice, que dciu-gou a revista peJida pelo curador da libertanda. A' parte o rospoito que tributamos aos arostos de tao conspicuos iribunaes, dire mos quo elU's, na parte doutrinal, sao con trarios a todos os priucipios de direito, do moral, de humauidade e aos precedentes dos mesmos trihunacs, que tao benevolos soein mostrar-so as causas de liberdade, o quo aliiis c rccomuiendado por mais do uma lei e decisao do governo. 0 argumento deduzido de nossa carta constitucional nao procedc porque provi do inais. 0 direito do propriodade, por mais am- plo c pleno quo so deva toncebe-lo. e o que tem.cada urn do servir-se e dispdr de suas cousas como bem Hie aprouvor, mas tem offensa das leis e dos costumes. Por mais respeitavel que seja o direito de propriedade, ha uma cousa mais respeil*- vel o inviolavel: e a lei, a que ella so acha subordinada ; 6 a lei que regula stu exer- cicio, estabeleco as penas para os abusos e prcfixa os casos em que se extinguc esso di- reito por omissao ou facto do propricta- rio. Se a propried do fosse do tal modo ga- rantida, quo jdmais so perdesse, sem o con- sentiraenlo espresso do senbor, o direito de preseripedo seria incompalivel com a cons tituigSo, e revogado por esta estaria nossa legislacao na parte concementc, isto c, a legislacao romana sobre a usucapiao, todos os dias applirada por uossos iribunaes, como subsidiaria quo e. Serdo, por ventura, contraries a constitui- Cdo as outras dUposirees quo estabclecetr a manuraissao legal, nas hypotheses de ser o escravo cbondoiwlo, por enfermo, do sabir com o senhor para fora do imperio, de ca- sar-so csle on amancebar-se com a escrava e ter filuos delta, etc., etc. ? Serd possivel que, sob pretexto da gar*fi_ tia constitucional dada ao ,i:.77ito de pro- priedade, vejanu* ;uua a maifor possui- da, como estra-; pi.i0 marilo, e outras aberracoes st.melhaMlcs ? 1^ a possivel quo, sob o influxo da ciyi ..sacao, das ideas dosoculo o de nossi legis- lacao oovissima que tondem a aJor\:ii', quan- to-possivel, ate sua complota cxtincgao, o jugo do captiveiro e as relates do escravo para com o senhor, teuha cste o direito do fuudar urn commercio torpe, reduzindo a escrava & prostituic^e remunerada ! Surd possivel que as leis romanas sobre tal assumpto, que cram iv ssas como subsi- diarias ate a promuigacSo da constituicao politica, deixassem de ter vigor dahi em diantc, e que o nosso codigo fun laincntal, derogando-as, iudirectamcute legitimasse tlo Qufando trailco c supprimisse a alforria contra a vontade do senhor nos casos esta- tuidos pela Itgislagao anterior ? Nao, nil vezes ndo. Nossos costumes, uossa logisl; q3o nao sfio, ndo podem ser mais barbaros que os costumes, que a legis- lacao dos romanos em materia do escravi ddo. CotejaLos e vcreis que, se deveinos repudiar algumas de suas leis, como indig- nas do seculo, incompativeis com as nossas, com a boa razao, nao sao per certo aquellas que reconhecem a persoualidade do escravo c lhes garantem os direitos inhereates con- tra os abusos do senhor, mas as que o ni- velam e reduzem a condi^ao de cousa. Dirse-ha quetemos no codigo criminal disposigoes que punem os atteutados contra a moral e bons costumes, que punem a complicidado do estupro por meio de vio- lencia ou araeacas. Mas se o direito de pro- priedade tern a latitude que se Ihe quer dar, se o seuhor nao p6de soffrer a peoa civil que lhe era impos>ta pela legislacao romana, sob pretexto do que e oHensiva de tal direi- to e da constituicao, como poderd soffrer a peoa criminal, a pena corporal? Seria este o maior dos absurdos. Ndo ha muito o governo imperial, con- formandose com o parecer da secgdo do conselho de estado, declarou que o escrave condemnado d gales perpetuas, erabora fosse perdoado, odo voltava mais ao captiveiro, porque o direito do senhor desapparece com A condemnacdo, e por qm assim dispunha a legislacao romana subsidiaria do direito patno (aviso de 30 do outubro de 1872.) Esta decisao reconhece, pois, de modo formal: i., que o direito romano em se- melhante materia continiia a reger-nos, deve ser consultado e applicado ds especies oc- currentes uaquillo que estiver de accordo com a razdo e com a moral; 2.". que, sera embargo do preceito constitucional; perde- se a propriedade servil nos casos determi- nados por lei, como succede com qualquer oulra propriedade. J& fallamos da hypothese da prescripgdo, em que o proprietario perde seu direito pelo ndo exercicio do mesmo, durante o tempo detrmiuado oa lei: eis a extinccdo do di- reito de propriedade por omissdo do senhor. Apontarernos o caso de contrabando, e po- deriamos euumerar outros, em que tal di- reito se extingue por facto culposo ou cri- minoso do :nhor. Uizer, porianto, quo a propriedade ser- vil, odo se perde sem o cousentiraeuto ex- presso do senhor ; quo a alforria leg I de- cretada pelo direito romano e contraria a nossa constituigao, e dar mais garanlias ao direito de propriedade sobre as pessoas' do que sobro as cousas Br. T. 1." pag. 32) seria pat*, desejarque riosque navegain oas perigosas para^ens se inleiitasse accdo rescisoria dos julgados de Gaily. Para esteem coostruio-ee sobre alludidos, para que, reconsiderada a ques- uma roeha ou promontorio, quo doonina tdo com todo o estudo que ella merece, se uma vasta extensdo de mar, uma torre q*a- tirmasse junsprudencia mais consentanea drada ds 13 pes de alto. EsU torn* e so- com a lsgislafio, com os costumes e com brepujada de um pedestal de 9 pes de alto, as tendencias do espmto publico. sobre o qual assents a estatua. A altura (Gazeta Jvriiica.} i total do monumento e, pois, de ii pes, a partir do solo. [as ianarchist as; nao sejam mth do |0 da obra dos proprios (.ITTERATDRA. Sclenclas |iliIIosophica. DO F.STCDO D.\ ANTHROPOLOGIA, R1GUET. POR cn. O CHOLEUA.0 cholera, comquanto em pequeni intensidade, contim'ia a penna- necer em Londres e Paris. Nesta ultima cidado principicw a disenvolver se no dia 6 de setembro em quo morreram umas V0 pessoas Depois disso nao augmenlou, .. mas tambem ndo te.n diininuido. Km Algumas sciencias existem na uoraencla- Ruao e n0 Havre decresce, porem, >em tura dos conhccimentos huraaiios, que, in- Marselha e Lydo principiaram a darse^ os yadidas por palavras technicas esoabrosas e prf,,,^* symptomas da epidomia. formulas dndas, consutuoiu um piano in- r 0 choier;l, poi,. estd em quasi toda a tnncheirado em quo poucos penetram. Europa. Na Italia dimiuue do intensilado Alem disso os problems que tomam por em VoiK.z.tj Gmovat Roina e Mildo, iwrem, objecto das suas investigates, consistindo augmcnlil em Padua. Era Inglaterra, Lon- sempreem themasmaisou menosabstractos dresdi;u w primoira seraana de 2S-I falle- as discussoes porllns suscitadas, participam cimentui Je cholera. Em Munich, capital de todas estas difficuldailes ao mosrfto tern- da Baviorjl> contam-se umas 20 mortes dia- po; e sdo em domasia laboriosas para pode- rom inleressar diroctamente a qucm por longos e arduos cstudos, nao so acha com anteeedeneia preparad para tomarparteuo processo de adiantamento dos sous postula- dos. Taes sao as mathematicas, a physica a anatom Acl monio do um pequeno numoro do homens ^f0f.^' ( I I > I I I-1, i 1 I I : k t I I I I 1 .* i I 1 U A ."j. II 1 A I 1 I l\ ( 1 I A '" nas. Na Prussia" tamlwn existe a moles- tia. Na Austria estaciona, teudo havido em Vienna i'3 casos na ultima semana do agosto. Na cepital da Hungria ctusi'U mniores estragos Existe igual.uento ua Roiimani:. o com mais alguma violencia em Conslantinopla. Em S. Petersburg.; toinia e outras disciplinas semelhaiites. torn0u ;,prcsentar-se ate agora com bonig- am-so estas sciencias engtdas om patn-;ni(Ja,le) peniin> om Varsovia cau a graudes profundamento i-studinsos, que se incumbc exclusivamento de as cultivar o transmittir os sous resultados uteis ao resto da humani- dade, empenhaudo n'estas cogitacOes toda a for^-a do seu cngenho e vontade. Outras, Os Esta los Uoiilos udo sdo mais felizos uesta parto que a volha Europa. Leva;lo o cholera a Nova-Orleans por navios proco- dentos da Crimea, iuvalio tola a republica, e em algu:H ostados. t io co.no Tenessoo, porem, occorrem quo, baseadasem princi-l0 ^^ 0 Kentucky, faz grandissiraos e pios menos complicados e adoperando um tras.os material comparativamento singelo, apresen- parativamento singelo, aprescn tam-scsob um aspeetO muito diverso. As questoes por ellas despertadas tocam- nos mais de proximo; sendo em geral lici- to a qualquer ho:nem culto penctrar-lhes a proficuidade, acompanhar os progressos o dcleitar-se com as suas acquisicdes e desco- UM CONGRKSSO DA INTEHNA10NAL. 0 Jornal dos Debates, em uma corres- pondentiia do Gmiebra, publica os seguihles pormenoros do congresso quo tovo lugar naquella cidade. 0 congresso da interuacional auarchi- Ndo e mister, para poder aprecia- M e colloctJVJil, lerroinou ao.grito de": Vi- las, dispdr do conhecimentos especiaes, sa her manejar os instiumentos empregados nos seus experiments, ou ter nprofundado as obras escriptis sobre a materia de que so compoe. Basta ter reflectido no eterno pro- blema de cxistencia humana, das suas ori- gonsedos seus destinos, para comprehen- derem-se os arguracntos om que ellas con- sistem e os lins a que se dirigem, aquilatar se 9 sen passado, analysarem-se os seus tramites e prejulgar-se o seu future A anthropologia constiluo, por certo, uma d'eslas sciencias, mais allralientes do que severas, o que suggere a idea do exiranhar- se o datar apenas de tdo pouco tempo a esta parte; causando reparo que ndo seja ncm mais popular o bem aceita do que c actual- mente. Ndo tomo por tarefa dissipar os precou ceitcs do quo possam ter decorrido estes etloiios, ou destruir os projuizos que contra ella so tem lovantado. Procurarci, porem, tornar couhecidos os notavois adiantamentos (-"'.r. quo por ultimo se tem avantajado, bem como os recentcs traba'.hos nos dous derra- deiros decennios a este respeito publicados em Franca e no exterior. Desde 1850, cpoca em que come<;.aram a tomar vulto na Europa os estudos anthropo- logies ; os subsidies de erudicdo neste sen- tido, teem se accumulado com abunlancia. Em todos os museus eurupous o smretudo em Paris, no museu de historia natural o na escola pratica da faculdade de medicina, va a anarcbia I soltado por Pindy, antigo membro da Jommuna de Paris. Das Ires questoes apresenta las oara aorli.'.n do dia, e quo cram as seguhjtes : revisao dos estatutoi geraes, greve geral e eslatisca do trabalho, so uma se tralou na sessao publica ; foi a primeira. Debaixo do pouto de vista do publico, a revisao dos estatutos da internactonal parece udo ter importancia d primeira vista ; raas ella e de facto muito grande, porque perraitte queoschefespresentes exponham as suas ideas sobro a sociedade em geral, querendo dar-lhe para modelo a sua associae,ao par- ticular. Nao sou eu como correspoadeute que tiro esta couclui.au : sdo os proprios delegados quo a formulam terminante- mente: Creio que jd anteriormente indiquei o assumpto principal do debate ; tratava se de saber so se deveria manter ou supprimir o conselho goral da associac,ao. Notaretnos do passagem rjue os anarchistas rovoltidos contra o conselho geral nao tinham do ma- nun ,i ulguma o direito do o supprimir, nem tambem do o manter. Mas aquelles senhoros querem absolutamentd sor, ndo um scisma da internacional, mas a prqpria inlernacional. Eis aqui o motivo por que nao agitaram a questdo, muito mais real, do estabeiocimento ou ndo estabeleciiileh- to de um couselho geral na sua nova as- sociacao. Desdo o principio que so produziram assim como no m. seu de Saint-Germain-en- juas 0p-nioe3 principaes : todos os delega Laye, existem coadunadas neste intuito col- Jls qugrjan, supprimir o conselho leceoes as mais copioses; tenlo alem d'isso para promocdo destas indagacoes sido fun- dada; diversas sociedades. Ernlim, ao mes- mo tempo que em Pranga um curso formal destas malerias acha-se jd desde mais tempo funccionando no museu de historia natural, em paizes estrungeiros, estas mesmas dou- trinas, sendo tambem objecto de ensino, conslituem igualmento o theraa do reuuiOes internacionaes, em que sob o nome de con- grosso anthropologicos, tomam parte, a bem dos progressos desta sciencia, todos os especialistas esparsos pelo mundo culto, e os homens doutos que por ella se enteres- cem. jContinuar-se-ha). VARIEDADE A EXPOSICAO UNIVERSAL AMERICA- NA. Le-si o'seguinte na France : Os americanos principiaram a occu- par-se da cxposigdo universal quo deve ter lugar em 1876, celebrando com ella o 100 anniversario da sua independencia. 0 ter'reuo escolhido e" o garque Fairniouut, na Philadelphia. Pode ver-se actualmente na seccao americana da exposigao de Vien- na, o piano deste terreno, de 2.7i0 acres, situado no terreno da cidade e atravessado pelo rio de Schykill. 0 solo ndo e perfei- tamente piano como no Prater de Vienna; e accidentado por collinas e pequenas emi- nencias, sobre as quaes se project assen- tar pavilhOes para exposicoes especiaes. Os objectos serdo alii collocados se- gundo a ordem do sou desenvolvimento, isto e desde o estado om que a natureza _os creou ated sua actual transformacdo. Eis a ordem historica que serd segui- da e qut formard quatro classes : 1. Producc,6es naturaes do solo co- mo base das manufacturas, 2 productos manufacturados; 3 meios pelos quaes so obtiveram esse resultado ; 4" effeitos da actividade productiva. Sobre as bases desta classificagdo serao organisadas dez sac^oes quo tomardo os no- mes dos departamentos. Cada departameu- tosard, polasua vez, dividido em dez grupos, e cada grupo. so for necessario, em dez classes. Na America espera-se que todos os pai- zes civilisados do globo serao brilhanle- mente representados na exposiijdo de Phila- delphia, e para este fun serdo concodidas todas as facilidades para o transporte dos objectos. mas um certo numero tinha recebido man- da to imporativodos seus committentes para o substituir por uma organisacdo qualquer, ernquanto que os demais se iuspiravam do mais puro sentimento anarchico, e ndo que- riam neuhuin orgao central, declaraudo que, qiiando as federates regionaes care- recessem umas das outras, so poriam entre si em relagao. Esta discussdo, que ndo apresentou nenhum interesse debaixo do ponto de vis- ta da questao econoraica, foi pelo coutrario muito interessante bebaixo do ponto de vista da theoria politica. Quer queiram, quer ndo e apezar do que possam pensar e dizer alguns observadores superficiaes, ou querse censure ou se louve, a interna- cional existe. E' uma potencia que esten do as suas ramific^Ocs a todos os paizes industriaes da Europa e da America; torn um fim que so esforca por c mseguir, e uma theoria que procura espalhar. a Ora, para proceder e para fazer pro- paganda, tinham os fundadores encontrado o meio de constituir um orgdo central, cu- jos poderes tinham augmentado em todoS os anteriores congressos. Emsumma, pas- sou-se na internacional o que se passa em grande'escala nos paizes federativos, nos Estados-L'nidos e na Suissa, e o que se passousem comparaijdo irroverente, bem entendidona igreja catholica; produzio-se uma concentragdo dos poderes d custa da liberdade dos grupos. Ora, succedeu entre estes, o que tem succedidoentre os outros; formou-se uma especie de protestantismo, e comquanto na essencia ndo tivesso havido luta senao para a posse, do poder, esse protestantismo, para encontrar a sua razdo de ser, teve de la near mdo da orthodoxia, e fazer-se liberal, quai.do era autoritario, Produzio-se de- pois notavelmente uma emulacao nas ideas liberaes, anti-autoritarias, e ernquanto os inglezes pediam a constituigao de uma com- missdo executive federal sem poderes, os belgas e outros, voltados para a velha f6:- ma federative suissa e amplianJo-a, pro- punham que as commissdes de taes federa- tes nacionaes, ou antes regionaespor- que entre aquella agunte se ndo conhecem nacoes fossem encarregados de tres servi- ces geraesa preparac,do do congresso an- nual ; o estabelecimento dos grupos em greve .com os dos outros paizes, e a esta- tistica.^o trabalho. Emfim, o ultimo gru- po de delegados, composto de hespanhoes, itaiianos e francezes refugiados, era anar- chico puro. Ndo esqueceremos que foi um destes ultimos que disse,dever a Interna- tional servir de typo d sociedade. futura, se sociedade se pode ehamar um conjuncto Bfc-f um antigo membro da ^^Htacor afinal qual e o fin que sepropunha a fraccao intornacionalista desse governo insurgonle. Esse horaem chama-se Oslin, foi communista outr'ora, e tornou-se, passados alguns a'uuos, ap'osto 1 lo dc uma religido nova ; com pretenQoes scientiiicas, quo sdo alids pouco fun- dadas. A anarchia, diz aquello humem, nao e para nos um. lim, mas sim um meio. Queromos a dissoluc,ao c-;npli't(\ da so- cielade em que nos achamos ; quail do tiverm-w chegado a esto termo, ostbele- cereraos o*collectivismo, o communismj .< e a fraternidade. Tom se censurado muitas ozo#, o co;n razdo, os soberan >s que para satisfazerera a sua a'obiyai) ou a reaiisacdo das suas ideas, jogam a sorte ile uma nai.ao inteira. E que fazom esses protend dos amigos do povo, >>* qu;ios para alcaii.'arem um resul- tado lao pouco diflnido, se propoem na la mono- do quo ani piiUr it las as socio la iles, fructos ilo trabalho do tantas g-racoes? Esses homens sdo ovidenlomeate perigosos. por isso que c sompre laeil fazer aceitar po- Ias multidoos ignoranles e iles^aeadas, thoorias como esta: Destruir em pri- meiro lugar, e depois e.liiicareiuos. 0 uuico homem, que naquella disi.us- sdo, mostrou algura bom seam, foi om inglez, Mr. Hule, o qual aoaUMMOO quo a anarchia e ocolleclivismoeraintlous termoscontra lijto- rios. Mas os itaiianos e os hespanhoes so petisam na destruicao e na revoluea.. Alwial, e por alguma eircumstaiicia qu6 Qaj pode deixar do surproheii ler, foi a opioiao do Mr. Halo quo pievaloi-eu, o votou-so por unanimidade quo a eommissd i federal regional, quo fosse encarrogada da orgahisaedo do congresso annual, polia deseuipenhar o cargo do centralisa lor das corroS|)ondencia para as grovos, o do co:n- mijlo geral de'estatistica. Os anarchistas puros aceitaram estii resolucdo por isso que os poderes da commissao coalinuara a ser facultativos. Alguns delegados provocararn depois um vivo debate sobre a composirad da Internacional; pratcndiam coliocar a asso- ciagdo ao abrigo da inQuencia dos homens de lettras, e mesmo dos burguezes, nao ad- niittiiido sendo operarios braeaes e ma- nuaes ; c em sumrna rugeitando todos os trabalhadores que pensom. Estes. (Kwem, quo estavam em maioria no congresso, vo- tararn que permaneceriam, um vez que se sustentasso um artigo do* estatutos, no qual se declara que todos ffire aceitarem os principios da aasociacdo poderdo ser recebi- dos como membros della. No decu^so da revisao dos estatutos. dou- se uraa complete satisfar.ao ao* aiiarchista* em um artigo, que estabolece bho serem as foderacoes regionaes obrigadas conformar- se com as decisoes do congresso, sendo quando as liverent aceitado. a Outro artigo- refere so ovidenteraente & Pranga, e foi inspirado pelo roccnte proces- so de Toulouse. Diz que as federaeoes ou secedes dos paizes onde a associacab estiver prohibida p .derdc- fazer'-se represenlar no congresso, com a condi<;do de prevenir com tres mezes do antecip' r,Ho a federacyo litre do paiz mais vizinho-, a qual procederd a um inquerito, e serd por ello respousavel. Os delegados de que se tvata po lerao por ex- cepedo ser wcolbidos fora do p iiz, ou do grupo que.representarem ; mas leiao jpenas voto consultivo. Uma conlissao quo escapou a Jacowski; que e um dos promotores no grupo geno1- vez, permittio conhecer o estado real da as- si>cia<;do. Sustendaw-lo a idea de uma-unica commissao, aqjollo niss<} apresentou como argumento a economia das dospezas da cor- respondencia, e disso qne a sua secedo ndo tinha tida n uma occasido triuta ceutimos para franquear uraa earta. As outras duas questoes, dadas para a ordem do dia, foram tratadas em uma ses- sao particular, na qual so ndo a Imittiram senao internacionaes. Segundo mo foi re- ferido, a quostdo da greve geral foi adiada. Quauto d "a estatistica do trabalho, consiste apenas no estal>oleciraento do um quadro, ou de um qaestiooario, com o proposito de permittir a accao da associagdo. 0 projecto da commissao especial foi todavia lido na sessao publica. As infor- macoos que so dovem obter, vlassilicam so em sete categories prinuipaes : 1 Organisacdo geral do trabalho . 2.a Relacoes ordinarias do capital e do trabalho; 3.* Salarios, produccOes e relacoes dos salanos e das producgoes ; 4.* Instituigoes operarias Iigadas ds officinas (sociedades de soccorros mutuos, caixas de reformas, etc.) ; ' 5.a Conlicoes de existencia dos opera- rios ; '6.a Instiluicoes operarias independeu- tes ; 7.* Ihfluencia das machiiias. 0 congresso terminou com um meeting publico para a exposigdo dos' priucipios ge- raes da Internacional Foi apenas no- tavel pelo discurso de um allomao, antigo amigo de Carlos Maix, contra este, o por uma resposta virulenta de um marxista go- Per^ n outras paries dos. Ua sobre 0 mon1 uiiaram este tomplo i lencia ordinaria de Apollo e dasMusas. R-iprostntaramo genio da poesia debaixo da focma do um cavallo alado qu odos os obstaculos; e a font..' II ie, quo Peg.iso fez rebentnr feriudo a terra : > n o soj pe*; designa que as pro iucgois do genio n.io toe n jamais o cuniio servil do trabalho, mas parecem-se com as on las put as da una fonto abun- dante. II i grando discorl inci.i entre os sabios doerca ia opini'io quo se dove ter das Gdr- gones. Di) lore proleodo quo ellas eraiu mulheres goerreiras, que habitavam a Lybia junto do lago Triloni. Estiveram muitas vezes em guerra com as Amazona., suas vizmhav. No tempo do Perseu eram go- vemadas por Meluza sua rainha. Esto lieroe as combateu, e matou sua rainha ; mas Hercules p j lo so coiiioguir destruil-as iiiteirameiite. Alguns miligos pin'tam as Gorgo.ies como mulheres guerreiras dc uma grande bclieza; a a Imir.ici i quo produzia sua vista fazia per ler a idea do defen ler-se ; ellas aprovei- la.am-so d'esU vantage n para atacar e veneer seus iuimigos. IMinio, o naturalist a, piuta-as coma itm- Iher.'.s selvag'.Mis terribillissimas. Junto do cabo occidental, diz ello, esta t t&Gdrga- les, ant-'ga morada dasGorgones. Hannon, general dos Carthaginezes, p-netrou no seu paiz ; all ac.ou mulheres, coja carreira iguatava & velocidade dos cav.illos, o mes- mo ao voo d >s passaro.s. Ello coosoguio preu ler duas, cujos corpos estavam erieados do cabellos. Suas pelles foram postal no tomplo de Jupiter, em Carthago, e alii li- cara;n suspensas ate a ijestruic,ao d'efta cidade. > Pausauias cita um historiador cuja ex- pesiQiu BssemelW-se aquella do Plinio. Kile pensa quo Moiluza foi uma mulherael- vagom, do uma forga estupen la, 0 OOO loi vencida por Perseu. Mr. Fouinioiit, tenlo recorrido as Iii>- jjuas orieulaes, achou nos nomes das lre (org uies iqoeHes do tres navios que faziaiw o commercio sobre a costa do Africa, undo so nchava our.r, denies ite elephantes, poiJlos do di versos aninhies a pedras pre- ciofS Estas nercadorias eram levadas depois para os portas da Pbenieta. Tal e, diz eUe a expucagao do dente-, da pouta o do oIIjo que as Gorgoaos se pres*avam mu- tuameirto. Aquelles navios tinham proas quo rep-resentavam inousfros-. Perseu os encontrnu, ct>mbateu-05 e d'elles se apode- rou ; o em quo ello ia hamavase Pegaso, cuja proa representava fum cavallo alado. Este princiye, logo quo- chegou da sua ex- pedi<;do na Grecia, com mquezas immensas, celebrou-so oseu regress?)', o os poet.is ima- ginaram a fabula das Gdrgoues e de Ittoduza. Pareee-nos> portanto, quo estas explica- ij/tjs sao sufBe-ientos para fazer conhecer qpanto os poetns deram la*gas d sua iiua- ginarao, ipiindoquizeram pmtar as gruodes ac;oes dos hcrft-sr que se inojtraram em todo o tempo- sous protoctores e seus auMgos. ( D* /.'<--. , PSRDAS GRAVES Refere um tde- gramiii.i de New-York, quo segundo u^i- ciasde Havana, os projuizos cansados pelo grtnlu incendio que alii Iiouvp, trar.l as componhias de segau o inglezas um prejuiao Be ccacade quinlieiitoscoutosdw reis, moe- da foete, P;a muitas families a misi>ria mais ka- ment;vv para so ahrigarem duas mil e quiiihctas- pessoae. Em Nova York abrira so uroa^ subscrip- pare miiiorar aijuelles terriveis padoci- meotosv. ria de t ^H II uo> oriselho federal amtrica- Domingo abre se o congresso dos a au- toritaios cuja ordem do dia indica, como ados seus rivaes, a revisdo dos estatutos e a estatistica geral do trabalho ; mas accres- tarara-lhe as scguintes questoes. Organisacdo das unifies iuternacionaes de officinas. Organisacdo dos trabalhadores em ge- ral, sob a base internacional; AccJo politica dos trabalhadores orga- nisados. Estes assumptos podem ser muito inte- ressantes se no congresso so encontrarem ho- mens em estado de os tratar : e isto que se ha de ver. Hvlhulugia MONUMENTO A" NELSON.Le-se n0( Evoning Standard de 10 de setecrfbro : Teve hontem lugar uma ceremonia em que nao existe nenhuma organisacdo. iiUeressante em Plas Manfeir. Foi inaugu-J E' provavel que este ultimo grupo, se rada em prosouca do um concurso distinc-;f6r logico comsigo mesmo, prop^nha de- le uma estatua flollossal do Nelson. Medo pois a suppressao das commissoes de fede- 19 pes de allure e pusa us de 12 tonela-' rcdes regionaes elocees, e depois a das sec- di- Esto moiiumoiit e t:i?siii:.ido a per-^oes da Internacional, mas a logioa ndo e a roMr.l.wao dos maioresdoaeossws o queoccjpa o primeiro lugar entre aqtiel EXPLIC.VgiO DAS FABULAS RA niSTORIA DE COXPREIIENDIDAS PEHSEU rnmn niiri^n naQn i>m inlwdo a Sent*!) I l.-tu:M- a reMr.l.w.aO .[ is maiores UOSBOisus, w que uvw apa u piu0.. .u8. ... Hv^.. ...... ,^'i^.^, utra a "C^^toM&L Esc'r. .heroes manUm^e a servir de fanal aos na- la genio; e dove suppor-se que aquellas 1 morada dos deuses Teudo Perseu regressado d Grecia, agra- deceu aos deuses sua feb'z viagem, e consa- grou a proa de seu navio, collocando a no tomplo vallo, o o navio so chamava Pegaso.; o Olympo passa va por ser a morale dos deuses. Os poetas eiabellezaram estas duas circumstancias, dizendo quo Pegaso na d*>moron m terra, e dirigio seu voo para jj A INTERNC10-N-AL. Sob .ste epigraphe recommenda o ckronisla de Soea-York d- asaomblea o todos os hespanhoes amantes- de ordem e do imperio do senso commuia, o seguinte documento, remetlilo eo Co*tf- rL'r des Etals L'nis. Diz assim : j^- - 0 conselho foderaI da associacaointef- nacioualista da America do Norlo ao conse- lho federal da DaeS ) hospanhola. Companheiros : Rocebomos a vossa cir- cular data la de Alcoy em 14 tie julho c o boletim da vossa federac'io quo com exacta pontualidade chega ds nossas maos. Accitai des Ie jd o nosso reconhecimanto. A' cerca da circular ndo vemos n'ella se- nao a indignidado o ao mosmo tempo a vinganea de todas as calumnias que so diri- giram d communa. Sobre vos, do mesmo modo que sobro os sens defensores, so ac- cumulaui os odios o as recrirTlinacoes das classes afortunadas, cujos privileges trataes de destruir. Ndo facais ciso dos seus furores, e per- severai na vossa luta hordoa. A sociedade clerical e capitalista, cuja agonia principiou jd em 18 de marro, rece- bou golpes ainda mais violontosem Alcoy e Cartagena. Apezar de toda a sua reststencia e esfar- Cos ella estd destiuada a perecer, e vus odo so esta is om caminho do arremessar \ao vento as suascinzns, senao que pelo. vosso valor o constancie fareis seguramente flo- rescer uma sociedade nova baseada na li- berdade, no trabalho, najustica c na soli- dariedade. Em lugar dc uma sociedado onde os ca- pitalistas, medianle um horrivel monopolio, se apoderem de todos os des.'obrimentos da sciencia, fazondo para isto dos operarios umas poUres machinas, v6s dareis ao traba- Ihador os instruments nccessarios para o seu trabalho e por estd meio conseguireis que se torne senhor e nao escravo. Assim, unicamente assim", terd o produc- er conquistaJo a sua autonomia, e sera realmente livre e independenlo. Para obter tao nobro lim'agitai-vos sem medo ; desprezai todos os estultos qualiftca- tivos quo os nossos' advetsarios nos appli- cam. Desprezai, sobro tulo, os intrigantes que aspiram d popularidade para chegarem ao poder e depois forjarem-nos novas cadeias Perseverai na vossa obra e praticai a vossa divisa : Anarchia, neyacdo da toda a autoridade porqw antori'l le q'ifr dizer espotiimo, '.'"'. j^^^ - Os irabalh izes estao exito. Urtito* W MEDICO I Havia em Mildo um medico quo tinha a presumpedo de curar os doudos em curto e determinado espaco de tempo. Para isso mandava metier o infeliz, ate os joelhos, ou ainda mais acima, coiiforme o grdo da Joucurn, e de mais a mais amarraUo solidamonto d uma grossa estaca, em um charco muito fetido iiuo ti- nha no quinal; alii deixara o sem comer ate que desse alguns siguaes de razdo. Um dia ievaram-lhe um doudo, que ello mandou metter na agua Jimmuuda ate as coixas. Depois de ter estado assim uns quinze dias, o mentecapto, banhado em pranto, pedioao medico que o lizesse soltar, pois quo jd sentia-se curado.Recosou-se o G- leno a aquioscer-lhe ds supplicas, por isso que neniium signd dera do juizo. Mas, tanto instou, protestou e chorou o iufeliz, quo foi solto sob condicdo de nio arredar- se do paleo. Dahi n pouco entroti alii por acaso um inlividoo montado n'um cavallo muito gor- lo, carregado de eves mortas, e seguid > do varios ciies de cage. 0 doudo, dotK>is de ter olhado fiaamenle o recem -chegado, aproximoo-se eom maita corlezia, o disse-lhe : Senhor, depois que tiquei demente es- (jueci co.upletameirte as denominn<;oe3 das coostis quo rodeiam-me. Poder por tan*^, fazer-me o obsequio do dizor-ine onome do bicho em quo voio montado, o ^ual a sua serveulia ? E' uui eavallo, o serve para ir icara, responded6 cavalleiro. E, continuou o ikmdo, descifflpe-mc so torno-.mo importune, o nome deste ou- tro bicho que o senhor traa ua mdo, e- para que serve ignal.nente ? E' urn- gavido ; serve para apanhar perdizes. E to los- esses quo o veiw acompauhau- do aos pulos 7 Sao ciies para descobrir a oaca. Mascreki que e so esta pergunta* ijuanto Iho r. ndo por anno a oaca, para obtenrAo da qual traz esses preparativos todos J Cousa pouc*; talvez uns seirducados, rsspondcu o catjador. E a quanto mouta a despeaa que fae o senhor com os cavallos, os g*ioes e os caeliorros que sustenta para cacar f A' ciiicoenta... Ahl meu amigo, acudio o doodO mos- trendo-se assustado-.fuje, fuja depressa, por favor; o medic1 nao tarda, e, se auvi-lo, iuaiitlu-o metier naquelle charco ate" o quewo. Um CARTA DE DUMAS, FILHO>. Os jornaesalle.ndes publicarem a seguinto-car- te, (iue traduzimos da France, dirigiilamor Dumas', lilho ao empreiario de um kieatro do Vwtina. Senhor.Eston> eneantado por a Mu- Iher tie- Claudia ter recebido em Vienna melhor acolhimentc-doqoeem Paris. Issn ndo quer naturalmento dizer que a sua sr- te seja>deraasiailo bstlliante e que veaha u> gozar Songa vida ; do eutretanto provu-ise por essa forma qua e confianca que V. de- pez n'ella nao foi de todo illudida. A pern foi ioiogniada o escripta um pouco- fc>ra dos hab los do tboatro e princi- palmeote dos do uwuh'iUo ; toca om ques- toes das quaes o publico nao gosta ouvir foliar Kvremente. -Ouiz tentear o pulso d'este publico para saber ao certo- o quo pode supporter cm factos de ideas.. Estou hoje esclareeido isobre este ponto e vejo que nos basta. o re- gimen da opereta. 0 publico quer aiorrer alegremente o torn- rozSo. Uma vez que so resulveu a morrer,. poueo importa qpe o seja jscosamento. Agradeco-ll>e, pois, senhor, aiuda.uma ez, o trabalho _quo tow-em fazer represen- tar esta peca, otambem de se ter querido expor aos desgostos de uma queda- Quauto ao futuro, tudo me leva a-crer quo nao escreverei mais para o theatre, apezar do Figaro annunciar esta. raanha que estou a coucluir uma peca em 5 aclos- pera o tboatro France*. Se eu liver ainda alguma > ousa a dizer> nao o farer sob esta. forma. No entratajito, se mudar de reso- lucao (o homem, p autor sobretudo,. varie. muitas veaes como V. o sabe) espero quo- nos encootraremos de novo com os mesmos. sentimentos de estima um pelo outro. Mas, ainda uma vez, se (s meusas- sumptos o amedronta'rem, cseia qlie uada perderj. na minha considera^jdo,. ueav ma- terial nem morolmente. Soti^etc A, B\i-~ inas. coutra npen IHtAXES JORNALISTieAS.Ern Angou- lemo publicam-se dous joruaes o Chareuie o o Cliarentais. Em polemica politica, Mr. do Ornano, redactor do Cliarentais, julgou-se offeudido na sua honra, e pedio satisfecao a v'r- ^al- lemant, redactor do Charenle. Este recu- souse a ir ao campo. Entdo, Mr. de Ornano escreveu no seu jornal um artigo assds frisahte contra o seu contendor. Passa Mr. Lalleraant a julgar-se ferido no seu puudonor, e toma o papel do ag- gres.or. Mas, em lugar de pedir satisfacdo ao au- tor do artigo, dirigo-se ao director da folha, o qual, de mais a mais, estava auscnte ha- via algumas somanas. Um jornal de Paris, contando este caso, se expressa de modo, que ede todo o ponto c nformo com as praticas geralmente acei- taR, unicas racionaes e logicas, como jd n6s aqui tivemos ensejo de demonstrar. Escrovo, pois, a Patrie : A pretencao de querer que intervenha um terceiro absolutamente estranho d con- tenda, quando se tem diante de si o signa- tario dos artigos que reiyindica mui clara- mente a responsabilidade, i contraria a to- das as regras. BOA RESPOTA. Brincatase certa noito no saldo da duqueza da Maine um jogo de espirito, que cousistia em indicar as diffe- rtjucas ou semelhan(;as havidas entre as pes- soas e as cousas. Entra Lamothe nessa occasido. Diga-me, Sr. sabh, inquirio lho a prineeza. quo different ha entre mim ouiiia p;ri 11da 1 Minha senho?e, uma pen Jula faz lem- brar as boras; Tossa Alteza fa-las esqueccir, respond^ Eamothe promptamente. 'UO DlAWO-Ul'A Dl'UUU M ^-\^i ILEGHfL r I ^ |^^H^^^iBBiHaH^Ha^v^a^H a -3M& |
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