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O L AVI Of JljSt9q tx rjCiJLivfv ) DE MARCO BE 1890 DIARIO DE PEDNAMBU Propriedade de Mano el Figueira'ie Faria tSs Filhos PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE t, > Por tres meses adiantados. . Por seis ditos idem...... Por um anno idem...... Cada numero avulso, do mesmo dia. 60000 120000 23i000 0100 " TELEGRAMAS \ v '. > _ . % ' . - w ^ ' I mW PA3II3JLA3 SO BZA3ZS NATAL, 23 de Margo, s C> horas da Urde. Iloneru, por conveniencia do servico publico, foi exonerado o prom ;tor publico da cjital, sendo nomeadopara substitu!-o o Dr. Diogenes Ncbrega. BIO DE JANEIRO, 24 de Mareo, as 3 horas e 32 minutos da tarde. Foi publicado um decreto do governo provisorio abolindo os titulos ie nobreza e as ordms honorficas, com excepcao das de Aviz e Cruzeiro. Subsisten!, porm, as ondecoracSes e ttulos nobiliarios c os de conselho confe- r ios, sendo supprimidos nes'es ltimos as palavrasdo Imperador. Consta q eo Dr. Cezario Alvim pro poz, e foi aceeito em conferencia ministe- rial, subsidiar alguns ex-senadores, que se acham em condigoes precarias. ssavxso u akicza ams BERLIM, 22 de Margo, noite. E: provavel que a abirtura da sessao ordin ria do parlamento allemao tenha lo- gar no dia 14 de Abril Consta que o Conde de Ilatzfeld acaba de ser nomeado vice chanccller do Imperio da Allemanha. BERLIM, 24 de Margo. A opiniao geral n'esta capital que a ingerencia do Imperador Quilherme na politica interna motivou a dem'ssao do prin- cipe de Bismarck. PARS, 24 de Margo. A direita constitucional na Cmara dos eputades conta cincoent inembros. Agencia flavas, tilia! em Pemambuco, 24 de Margo de 1890. iHSTRDCqO POPDLAR "" :;:::: BzioHunco DA UTTERATURA BftAZILEIRA NOS TEMAOS -a'2SIAJES (Continuagao) Desta vi'la romaniica agitada e siogular, es- rev Silva. Dina bella narrativa, que oceupa um dos trunfi'O- lugares entre os romances histricos brazilciros (i). Manoel de Moraes escreveu varios opsculos ata bollaodez a respeito do Brazil, os quaes fo- ram publicados e minio apreciados n'aquelle tempo e naqueile estado ; a -ua obra capital, orm seria a Historiada America se infelizmen le nao se houvesse perdido. Joo de Laei (2, falla com muito louvor des-a iba que nao t rompulsou, mas d< que apr .v no noticias pre- i i sas para a sua, que nn e menos importante. Vhl Padre llano-i de Hacrdo Nasceu o padre Manoel deMacedo em Pernam buco, em 16<>3 ; esiu ou e touiou ordens sacra?- em Portugal, par uude seguio talvez adolescen- te tornando se era poneos a inos um dos mais afa nados pri-gadores du s> u tempo, Eslava emo Ponagal -ob o dominio da 11J Saniia, e o padreMan.el de Mace lu fui chauadi cne o-, Madrid, onde gusoa de reaes distme Oes. Voltan 10 a Lisboa fot nomeado pregador e capello da duqu-za de Mantua, que o bonrava aom a sua au.isade. Rebeiitando, poira, a revolugo de 640 que tornou Portugal indeic ndenic d.f Hespanba, tod-s aquellas Donras tO'Daram o pa Te Mcedo sus- peito a nova corte purtugoesa. pelo que o pren- eram e deslerraram para s India-*, onde, n5o taruou a grangear lama de orad r insigue. Reconbecida a soa innocencia, para que nao eixaram de preponderar os seus grandes me ritos oratorio?, ordenuu ) Joo IV i|UH voltasse ae reino, talvez na wu-ago de o ioilocar nova mente oo brilhautisiiio da tone entre os seus prega lores. Parti muiediataniente M cedo em direceo a Lisboa, mas arribando o navio m que ia a An fula, e ah desembarcando o filustre hrazil- iro. foi victima talvez de alguraa lebr<- palustre, fal lerendo em 1645. [Contina) ~~() Manoel Je Mora B. L Gar icr. til r. () De Nicuwr wrreld of bescltrving v n West lniien L.yue, 1626. parte ornciAL peticionario entrar no goso da referida licenca no prazo de 2o das. 0 marecbal governador do Estado atienden- do ao que requeren o collector das rendas ge- raes de Agua Preta, Adolpho Machado de Moura, i tendo em vista o attestado medico exhibido e a iuformacao prestada pelo inspector da Tbesoara ria de t-'azenda, em oflicio de 7 do correte, a. 201,re3olve conceder ao peticionario tres mezes de licenca para tratar de sua saude. 0 marecbal governidor do Estado atten- denlo ao exposto por Mara Candida de Figuei- redo Sanios, professora pratica da Escola,or mal, em peticoes de 17 de Dezembro ltimo e 7 do corfeute, e leudo em vista as informage > do inspector geral da muruccao pubhi e do Fue souro do mesmo Estado, coustsnUfS de offijios de 25 de Janeiro e 24 de Fevereiro deste anno, sob ns. 35 e 148, resolve leterminar que fimem equiparaJos os vencimentos da peiicionana aos do professor de igual Esc la do sexo masculino; obrigiindo se ella, alm das materias exigidas pelo regulamento da referida Escola, a ensinar desenho grapuico, duas vetes por semana, s alumnas que frequentarem o ultimo anno do curso superior, conforme a proposta feita na se- gunda das aitas petig's.Kemetteu-se por co- pia aos inspectores do Thesouro e da instrueco publica. Officios .- Ao inspector da Th-souraria de Fazendi. Com a informaco junta por copia, de bonlen datada, sob n. 2t, do director das Obras Milita res, transmuto vos para os devidos D3 as in- clusas notas do gaz coosanido durante o mez de Fevereiro lia Jo, com a lluminacSo do Arse- nal de Guerra Enfermara Militar e dos quar- teis do destacamento do 10* regiment de ca va lana a dos balalhOes 2" e 14 de infamara. Ao inspector do Thesouro do Estado.De volvo a essa inspectora os oito inclusos officios de 14 de Junbo, 11 de Novembro, 3, 27, 28 e 30 de Dezembro do xm prximo passado, e 13 de Fevereiro ultimo, sob ns. 192, 485, 26, 86. 83 90.102 e 118. sobre pagamento de transportes effectuados por conta do Estado, em carros das estradas de Ierro do Recite ao Limoeiro, lo Re- cife* ao S. Francisco, e a bordo de vapores das compaohias Pernambacana e Bahiana, alrn de que me iaformeis novamente, sobre o referido pagamento. Com referencia aquantia de 124750, deque tra- ta o segnudo dos mencionados ufti :ios, outoriso vos a maidardessasiisfasel a, nos termo3 da io- formacao. Ao mesmo. De acord com a voasa informaco de 4 do correte, sob n 170, autoriso vos mardardes pa- gar a gratiticacao meosal de 100*000 ao capito Americo de Andrade Almada, ajudante de ordens de3le governo. , ao cidado Archanjo Leo Abrantes. rico sciente pelo vosso officio de hootem datado, n. 203, de haverdes prestado juramento e tomado posse do cargo de contador, e assumiio imme diatamente o exercicio do de inspector da The souraria de Fazenda na ausencia do funecionano para este nomeado ltimamente. ' Portaras : . Alim de resolver sobre o assumpto da peticao de Jos Maiia Drf#d*l*ga, iaform>du pela In- tendencia Mu licipal de Pau d'Aino em otheio de 7 do a,-rente, rucommendo a mesma Intenden- cia que me remeta copia du termo de arremata- cao dos impostos a que se refere a adudida peti cao e me declare em que data foi a mesma ap provada. m .. _ Os cidadaos agentes da Companhia Brazi- leira de Navegacao a Vapor, era cumpnmento do telegramiua do Ministerio da Agricultura, Com- mercio e Obras Publicas de 13 de Janeiro ultimo dem passagem de r, at Manos por conta das oo Estado a que o governo tetn direito, ao juiz municipal Dr. Alcides Rodrigues de Souza, quan- do para isto se apresentar. O cidado gerente da Companhia Pernam bucana de navegacao man le oar passagem de proa at Natal, por conta das gratuitas a que o governo tem direito, na segunda viagem do cor ente mes, para os portos do norte, a Umbelina Maria de Souza. . dem dem at Mossor a Rajmunda Joa quina da Silva. , O Sr. superintendente da estrada de ferro do Recife ao S. Francisco d passagem, por conta do Botado, da estacao de Cinco Ponas de Una ao soldado de polica Domingos Das Vieira de Mello que deslaca para a 3.' regiao. tem dem a sete pracas que regressara para o destacamento a'li existente, provi len lan do quauto ao transporte da mulher e de um lilho de urna das referidas prajas. dem idem, a seis pr..cas que destacara para a 6.* regio. providenciando quaotoao transporte .ia3 mulheres de nu-is das referidas pracas. Mutatis mutandis ao encarresado da esta- cao de Palmares, d'alli al Giraubom. dem i as estradas de ferro do Recife ao S- Francisco e do Proli ngamento ate Garanhuos, ao soldado de polica loo Uuacio d>- Je us. qu^ lesiaca jara a 5." reKao, condonndo sua iuu Iher. , dem idem ao soldado do ~orpo de Polica Manoel Ramos ua Silva, que destaca para Agu^s Bellas. I tem dem a cinco presos que tem de ser processados no termo do B.railo. O Sr. superintendente da estrada de ferro do Rncife ao Lnuoeiro d pas.-ageiu, por conta d E tado a um praca le polica que regressa pera o destacamento d'aqueila cidade. Os Srs. Amede Princefl C. de Paris, sao os nossos agente* ex- clusivos de annuncios e pdica- ^oes na Franca e Inglaterra. PARA DENTRO E FORA DO ESTADO Por seis mezes adantxtdos. i 13^500 Por nove ditos idem. ,. 2O|J0O0 Por um anno idem. ._ 260000 Cada numero avulso, de diaa anteriores. #100 OTerno do Estado de Pe* nam- bueo EXPEDIENTE DO DIA 11 DE MAHCO DE 1890 Actos: O marechal governador do K.-tado alten tendo ao que requereu o es'rivSo do juiz de txecuces do termo de S. Benio. Manoel 6on calves de Siqueira, resol ve conceder Ibe um mez le licenca, para tratar de 'Ba sa Je, uevendo o K8PACHOS DA SBCRETAB1A DO GOVEBN IX B8T^.DO DB PfcKNAMBUCO, 22 l>f. MAR QO DE I85H' Abaixo a-sigua los habilan'es no dis'n-to da ilei-->!acia >e Uuitiouho, comarca 'ie S. Benlo Inieodem ia Munnip I de S. ento, para n formar Arihur Eloy dr Barros Pmentel. Sim. Demetrio Carne r-j Rodrigues Caiupello, Jos VIndi-.- Carnii'o da i.u ha < outrus Informe o iu-pei ior lo Th'-ooro n Bslaoo. HernieliiKio ue Aim-id; ACoforado SiJi. Jo^ Ignacio de Aibuquerque Tnudadd.Ia defartdo Jos Joa luim Alves.Nao ha lugares vagos as repartidle* do Estado Josep a Mira dos Santo- Ramos.-Reinetlido aoinspic.or Ma Tnesourana de Fazenda oara at- ' nder. tic acord com a sua tufjimago ti. 216 de 15 do or>'iite. Mana Cintra Luna Nao pod.1 ler lugar a r- mo^ao, nt-tu tei sidO'Upprunida a cadeira a que 11U-1 a pi-ti' mi i( la ManaUbmua de Luna avalcau;e. -Ao Dr. juiz de direitj da comarca do Cabo para infor iu ir. Al eres i-edro Severo da Costa Leite.r-Provi- denciado. ' EM ADDITAMENTO AOS DESPACH08 DO DIA 10 DE MARCO DB 10 Abaixo aasignad->s, moradores no permetro -lonefendo em vista da labe la de preep de passageos da 2ompanbia de Tnlhos Urbanos do Recife a Caxanga e Vanea approvada pelo go- verno em 15 do Ootubro de 1886, por o&o estar anda em execucSo a le n. 204i de 16 de Junho do anno passado. DEM DO DIA 19 DE MARCO Dr. Emilio Freir de Carvalho.Sim. Screaria do governo do Estado de Per nambuco, 22 de Margo de 1890. O porteiro, H. M. da Silva. Reoarieo da Pollclif^ 2.a seccift; N.^flUy.'iUrreitMe de Po- ic!a do Hitado' de Pcrnambuco, 24 de Marco de 1890. Foram ante hontem e hontem recolhi- dos Casa de Deten cao os, individuos de nomes Jos Francisco da Silva, Anto- nio Francisco de Souza, Cosme Pedro, Albino Borges Coelho, Juvino Augusto Couto Bruno e Manoel Jos da Silva. A' requisigao do consulado inglez, foram t&mbem recolhidos J. Metchelf, John Mulnid e A Birelay. Foram igualmente recolhidos os reos Manoel Cordeiro da Silva, conhecido por Manoel Calixto e Manoel Joaquim de Sant'Anna, conhecido por Manoel Tico, ambos remettidos pelo cidadSo Dr. juiz municipal do termo de Penedo, no Estado Jas Alagoas, o 1. como sentenciado e o 2. cimo crina noso de morte neste Es- tado. Pelo subdelegado da freguezia de Santo Antonio, foi remettido ao Dr. jniz de direito do 2. districto criminal o in querito policial a que proceden contra Francisco Das Fernandes, por haver na noite de 16 do corrente, na Nova Ham- burgo, fendo levemente, seguudo a visto ria feita pelos mdicos da polica, aos ci- d du.s Joaquim Pereira Arantes e Leonel Cmara Lima. O subdelegado do 1. districto da Oraca fez tambera remessa ao ju zo i- un ptente do inquerito a que procedeu com relacao ao esmagamento de que foi victi- ma o cididao Luiz de Al me ida, na no te de 18 do corrente, pelo trem ua via frrea de Caxang. O cidadSo Flix Julio Teixeira de Lima assumio no dia 11 do corrente o exercicio do cargo de delegado do termo de Cabrob. Koram propostos para cargos poli ciaes no termo de O -yanna, os cidadaos seguintes : Jos Gomes. Oorrait; de Oliveira, t. supplente da subdelegacia do 1. districto de N. Senhora do O'; e major Manoel Ca mello da Veiga Pessoa, 2. supplente da subdelegac a do 2." districto. Lourenco Francisco de Barros e M noel de Albnquerque Gadelha, 2. e 3. supplentes da subdelegacia do districto de Ponta de Pedra. Manoel Evaristo de O'iveira N ves, 3. supplente da subdelegacia do district do Rozario. O chefe de polica, Antonio Antunes Ribas. plantacOes; se acna mais de 4 meras pessoos al continuar para que expelle a desespero merg tmenlos em i Terrivel cal; Thesouro do Estado de Pernanliuro OB8PACHOS DO DIA 24 DE MARCO De 1890 Josepha Florinda Gomes de Araujo. Haj; vista o Dr. procurador ti -cal. H>orique Bernardes de Oliveira e Autonio R i cha A CV seccao do contencioso, para coin- p-ir o despacho da junta. Niineriano Augusto oe Mello. I-iforrae o D.- cuma lor. C- ntas do coll'-i-tor le Palmares relativas ao exercicio de 1886.. 1887. nclu.-i"e o 3o semestre, dem do Dr. aju lan'e do procurador doi feto de Pao d'Alho e idea do thesoureiro d- Alfa i di-ya, referente a aircadacao do-< impostos i- gyro e exportado, du-ante o exeni:;io de 1888 A* D ccntadoi, para us devidos (iris. Tlleoliodo Aogu-to do R.-ko. Antooio Ferrrira Prente. Vcolluo de Souxa Trava-soS Joaquim Pedro da Rocna PereiraInforme 0 Dr. couiu dor. \ Officio do collector intennn de Jatob de Ta*-a- rat Ao Dr. contador para eu coohecimen'o e d vi i'is fina. dem do mesmo. -A' D\ contador, pira f>r necer. CooU do comm adanle do corno de poli1 ia. referente ao m- z ie F-verejro u:tuno. \o D conta mr, par os los devid M. Au'ooio Pinto da Silva. Haja vi?la o Dr. pro curador fiscal. Coronel Augusto Martioii.no Soares V letl Jos R ivmuo'io Pereira -iell) e Vt-iomi > D min anes \lves Maia \' sect,ao ilo contcociu o, para cU!Oorir O despacho da junli. Francisco 'iitonio de Souza Ayres. Ao a I iiiinisirador d i R-cenedona ,p,ira sua sciencia Antonio da ihp Ramos.Ao porteiro, para en1 regar ao interessado. Antonio Fvrivira da Silva. Inf > me o admi nistrador a H-.cbcdoria. Antonio Caud' lo d- Oliveira.A' Receb--uoria i0 Estado, para cumprir o despa :ho da junta. fMKtSP\IMM;US estado de penuria em que s tercos da popuiacao. iinu- ioderao adquirir semen es e as a miseria, este monstro Jlde, provoca o suicidio e o do as pessoas de bons sen- constsmacSo I - sde una secca longa ! Este pamwitor-se-liia em muilo mais pros poras condigOeg,^ quer quinto a popuiajo e 3uer quanto a .tiqueza publica e particular si, uiane o imperio,.se tivcsse attend sobre os males produriiaa pelas frequemes secca3, que fl norte. W , Nao fa!lanT"na secca'de*ifflt-a 93, que se gundo a t adiscjjj. p-oduzio aTilhares dewicti- mas, recordamo nos de ter lido quj a de 1823 a 25, fez, as proviocias/ hoje Estadte, do Cear. Rio Grande do lio-te, Parahyba e etc., 220 000 victimas ; a de *43 a 4o. 425-000 ; e quinto a de 1877 a 79. avalji se o numero de victimas era- cerca de 700 a 8H mil. Foram essas 4 atecas mais calamitosas; din a ve, dade que* muitas outras houve, exclu tive a actual que pro-lnziram estragos extraor dinarios e que ^eduzra u familias abastadas pobreza, como as de 1860 e 1868 a 70, que nao se general saradi por todo o norte ; sendo igual- mente certo que nao temos tido de 1845 para boje cinco anuos snecessivos de invernos rega- lare, e depois do fatal 77. so livemos lre3. Para que nao se tivessem produztdo tantos males, bastara que se ti ves-e abastecido d'agua essas regie8, por meio de acudes, con druidas com a precisa solidez e poco3 artezianos. Lembramo nos de ter ii lo que o mostrado conselheiro Jos de Alencar, de saudo-issima memoria, por occasio de assistir a in mguragao dos trabalhos da estrada de ferro de Batunt dissera que o estada calamitoso em que, entao, se achava sua provincia natal, era devido a te re n se arromt>udo os acudes que, a conselho de seu ^venerando pai o stnador Aleocar, tinhara sido construidos, e a nao terem os fazendeiros continuado a construir outros. E' provavel que o Cear esleja prestes a ver se livre do Qagello que tanta3 dores Ihe fez cur- tir e a ontrar em urna phasc de melhoramento se as chucas deste anno lerem para encher os reservatoiios all feiles, gracas, principal aente, aos ingentes esfurcos do Dr. Caio Prado, tambera de sau lo-a memoria. Taes beneficios custaran ao the3onro granle9 somma8. verdade, mas porque a todos elles no presidio um systeraa de economa e zelosa liscalisaco, segundo denunciaram osjornaes, bascados em fados positivos ; tendo sido sor prehendentes os esb-rajamento* na administra cao 'as ooras do reservaiorio do Qjixad, do r. R wy a'iam me e privilegiadamente, protegido. Acreditamos que, com a despeza de rail rootos, podem ser coas ru'dos, p- lo menos 300 agudes aas co.uarcas ceir* es deste Estado, haveodo boa fiscalisacao e administraco ; e ninguem, dir qne tal de pjza seja de natureza a fazer re cuar lu -'ares sccio-. ^m se supponha que qualquer despeza que se faga pa a Oenelicia: os sertoes seja perd la hp'o tne-uwo: ao ewiinmmmtr* "Mito pro ductiv - Qaein coohecu os serlOes do norte do Brazil e nelles tem aodadoem annosde invernos mais ou menos rrgulares nao deixar de dar lestemunho da uberdpde de eu solo. O gado produz admiravelmente; a carne de ptima qualidade; pro rio para o planto d i algodao, mirtiq, feijao. arroz, etc. De modo qne podemos ffi-giar, sem exagero que, se nos ser to.-s, chovessc.pelo menos metade oo menos do que che ve as aiattas, haveria yempre muita far tura e onseguinlemeote barateza de gneros alimenticios. Razao dcinais. portanlo temos n^os sertaoe jos de supplii-ar ao uv^rno f-* eral para que f,r neca elementos ao benemrito governador desl- Er-uno coto que possa elle tirar nos de te estaio de quasi permanente aflliccao em que vivemos. Seja esia a uliima secca calamitosa. Seja a repubica o sansimo de cerca de. qu tro railhes de habitan es que vivera sob a con stapte araeaca e o peso do mais terrivel soffn u. ento. marca, fazendo Ihes ver que est villa trasborda hoje de jubilo por ver que a distribuiclo da justica, d'ora avante, se far com presteza maior ; que promettia empregar os seus esforcos^afim de que tro peco algum elles encontrassem no bom desempenho da suas jurisdicSes. 3o Dr. Jos Paulino aos intendentes desti villa, pela escolha que o marechal governador fez, recahindo ella em pessoas importantes, representantes dos antigos partidos Finalmente do Dr. Freitas Henriques ao marechal governador pelo tino e ener- ga dora, que tem administrado este Es- tado. Eis, m poucas palavras,.a pequea, ma3 honroBA rooepcao que teve o nosso Dr. juiz de dictt e, por nossa vez, cumpri mentndomele a Exma familia, fazemos votos para que, com a sua chegada, des apparecam certos resquicios dos antigos partides. Ao revoir. Oo Ulario BUlQUE -8 de Marco de 189 > Deliro oe piucos das est.r esta coinar a quasi despovoda s- n3o vierem os soccorro- que se teein pedid) salvo se cah i re chovas ja : pois. alera d- qie ja iem se retirado omita gente, giande parte da queli:a ser cifada pc'l. tome. \ gnte que esi comendo raz de parreira, da 'iii'cuaan, de umiiuZ'-ifi. nao pode mais re islir. E' para admirar que jnO tenhara morri lo myiias pissoa-. que viv ;ra sera laucar inao do alhPio e que hi me.es. Ocaratu semrecursos : como o qoe o ar do ?erto aju la a sustentar. A se se nota as phisionoioias de todos !. . Nesta angustiosa situaco S. Exc. o bencme rito govern ido deste Estado fara ora im uenso bi-nellcio mandando proporcionar trabalho de obras de iviiidadp publica e distribuir vveres ais infelizes necessita os. Assim salvar -m ho muitas vidas; as obras fl carao fetas, e, se'vieTem chuvas, todos faro QUIPA.'A'-18 de Margo de 1890 Afiles de hontem, cheg-m esta villa oosaa ia de d reito Dr. Joan Joaquim de PreiUa Heur ques, 'acorapanhad-i dj sua iOxina fam.lia, a de muitos civalheios jjUe o foram esperar em Palmares e ou ir 8 que embarcaram em 5. Benedicto. Ao apjn.xiuar-se o ir m em que vinh> S. txc, de casa d> capitlo Jos Louren ao da S-lv Zuz*. subiram innmeros f- gueies ai ar, aem de urna bonita salva, oo sora da hannoniosa phi-irm mica de Jauhotinho raandtda vir espressaraente para a recepgio do ilius re magistrad >, que o prime ra juiz de direito que tixa reoideecia aqu, em virtude da transiere i C:a da sede da comarca. Ni estacaoi-erara S. Exc e sua Exma familia, esperados por muitos ciladaos da vdla, en re oj qut-.s os rs. juiz munici- pal e pruraoow publico, intendentes, dele- gi'l e subdelegado e profes Ex. ao ide lh-g foi servido um jantar, tro und -se diversos orindes, dos q-iaes lera- unuB-qo4 d '* seguintes : -i L)r Jos Pault io ao Dr. Freitas Heu-iq es. pn neiro juis de direito eff: otivo que tix< res deucia em Quipa<, pe dind* q >e aceit.se os seus cu ripri-uonto p-la iranqu-za a lealdade ora que sj houve u>r nC-asi de ser ouvido sobre a transferencia da comarca. Dl Dr. Fie tas Henriques, pedindo o con urso de iodos para a bo* mauut^n^ao da ju->tia, brindando ao povo de Quip p, aivqual agrada ia tambem a ma.ites tagao que Mii ac.ibava de fazer. Uo tenerte coronel Fancelino aos Drs J ,s l'aulin Aunio Guimaies, como auxiliares d j istiga de Quipap. L)o Dr. Antonio <>mmiras aos h bi tantes de Qopap e PaneUas, jiera agr deca a in.n-ira attenciosa com que fon re wb*do, fiz-indo-lhes ver qoe a transferencia da sede da comarca nao tra zia entraqueo u -ato ustica de Panellas, priacip lmence iicando all fra civil ; que o Ilustre maree al governador bem pro- cedeu por este act >, visto como procurou facilitar as exigencias do servigo publico, e conseguntemente que tal acto s devia ser resabido com especial agrado. Do professor Barros, como interprete dos quipapaenses aos gistradd da eo- M.4.HAS E COMERCIO Acha se em organisacao o Banco Colonial dos Estados Uailos do Brazil, com o capital de. 5 000.000 eque tera sua sede no Rio de Janeiro ecaixas lili es nos Estados do Rio de Janeiro S. Panto, Minas Geraes e Espirito Santo, e de que sero directores os Srs. Joaqoim Antonio de Suoza Ribeiro, Raymundo Jos Neff, Arthor Fer- reir Torres e Augusto Hortencio de Carvalho. Esse Banco tem com o governo um contracto para a iatroducco e collocago de 2tv,000 fami lias de inmigrantes, nos Estados do Rio de Ja oeiro, S. Paulo, Minas Geraes e Eiplrito-San'.o, gosaado dos segaintes favores do Estado : Io Sobvengao de 4-50 por familia de inmi- grante, collocada em lote de 10 a 20 hectares om casa provisoria ; 2* Sobvenco de 400j por familia de colon) nacional, collocada as me- in i- coodigoe3 ; 3* lntrodocgo e transporte das mesmas fami- lias por conta do governo, desde a procedencii at ao poato da collocacao. # Na praga de Paris corra como certo qoe o ministro da fazenda, o Sr. Roovier, pretenda irapor ao Baaio de Franga, por occasio de re no vacio do sen privilegio, importante moliflea gao na forma das suas reservas. As res -rvas do Banco sao em ouro, moedas ou barras, que attiogem multas vezes a importancia de 80.) mil con'.os da nossa moeda. Attrfbuem ao ministro Rouvier a intengo de obrigar o Binco a compor parte dessas reser- vas com lettraa do thesouro e a plices da divida publica. * Grande numero, de accionistas do Banco Co- loaisador e Agrcola, pretende fundir este ban- co como dos Estados Unidos do Brasil. # Foi concedido aos Srs. commendadores lorge da Costa Franco, Luiz i Augusto de Magalbes, Joao Inoocencio Borgas, oaro de Mesqoita e ilfre -o Prisco Barbosa o Banco Emissor de3te Estado defVrnambuco abrangendo Parahyba do Hurle, Rio Grande e Ceara, com o capital e a eraissao de 20.000.000a. Ssse 3-nico tica obligado, depois de consti- tuido e em fuoccoss. a realisar o empreslimo de que oec.essita o governo d'aquelle estado- Igualmente estao incumbidos de organisar o B neo de emissSo da regio do norte do Brasil, relativo a terceira circomscripgo qoe compre heude i s Estados das Alagoas, de Sergipe e da Baha, os Srs. Carlos Martina Vianna, presiden te da Associago Commercial da Baha, e com nenaador M moel Games da Costa, nos termos das disposicoes vigentes, obrigando-se esse Banco a effeciuar o empreslimo de que actual- mente Ortoessitam o dito Estado e a municipali dade da sua capital * Conforme as ultimas vendas de bcn3 de raiz fetas era pr..ga judicial em Franca, a venda li- quida do- predios era Paris de 4 / a 6 |o io capital empreado na sua acquisigo. Hd sera ana de 22 a 28 de Janeiro foram ven di.i is nra praga 55 predios e terrenos por..... 5 717.000 ff ancos, ou cerca de 2.286:800*. iMhvrUAS E ARTES pois con'ra at 90 / de carbono, s ve- 0 Sr. Eugenio Dahue, engenheiro da corapa- ihia -irada e ferro e minas de S. Jeronyrao, era 26 dr- Fe-e-vi j prximo pa3sado comrauni- cou a directora di mesma. que encontrou a S. O., o rim d. s novas galeria3, um bello veio de an- thracne, qoe, como se sabe, o carvo mais puro, Zi*S. At que'l- data havia penetralo 1 1,2 metro na nova carnada Conceden se as cornpanbias franeszas Socitc Ge raie de> Teipfih-iues e Scit Frangaise des Tnlegripiiei Sjos Mirins, autorisagao para esta neiecereui. un t ->u indirectamente, commu- nicaga>> tel gripiuca. por meio de um ou mais cios rubraanuos. entre a villa de Vizeu, no Estado do Pa.a > o litoral dos Estados Unidos 11 A nen a do N >rie, cumprindo s referidas couipanhios prouov rem pelos ineios ao seu al- auK* a conces-ao para esse Um, dependente do ove-nj d'e-ie ultimo palz. Pica expressaiiieiiie prohibido o estabeleci nento de loihas i legnphica3 para a Europa, par- iin ra de aljum ponto da linha entre os E'alos Un d is d > t iiI e os da America do Norte. N i pomo de luiraersao, em Vizeu e em qual- (Utv out o do sul ia cidade de Belm, que se re onheg conven-ente e oide a Western and Bra zihau T. legr ph Cmiipauy nao tenha e=tagolcle- graiihica, os c.Dos das companhias concessicna- r as serao n.ados ,< liulias terrestres do Estado, garautinlo Ihes o govemo o direito exclusivo de irausiuittir os i legrara mas entregoes as esta efj-s telett aplncas do Estado com destino aos E ta io- Cuidos da Am-rica do Norte e a Ame- ici Central, ou provenientes d'estes paizes, nos ier no- oo r.-guiaraemo internacional. As lionas iecessanas para essas ItggOas per lence 4) ao gjverno, que as far construir por cunta oos c tires pblicos. O prazo para achar se imraorso e fnnecionando o pnraeiro dos cabo de 18 mezes. A prosete.'oncesso vigora pilo prazo de 35 anuos, contados Cesta data, e durante esse p-azo nenhuraa nutra linha telegraphica sub- marina ser autonsada entre o Brazil e os Es- ta los Undos aa America do Norte. Fica, entre- tanto, expressam -ni; enten lido qne esta prohi bigao nao comprebende a autorisagao de outras Hutas lelegraphicas sobraarinas entre o Brazil e a A'nerica Ceairal ou o M-xico. * Devia ter slo asssignado na directora de agricultura do Estado do Rio de Janeiro, com as sistencia dos Sr3. director da fazenda e procura- dor fiscal, o contracto com garanta de juros dt 6 7. ao anno sobre o capital de 1.300:000 >, con- cedida pelo governo daquelle estado compa- nhia Lavoura, I.idustna e Colonisagao. Acaba de ser construida em Potsdam, na Pras- sia, um observatorio magntico As osclllagoes magnticas sao reproduzida pholographicamente por meio de loz elctricas. Nao ha era toda a constrocgSo o menor vesti- gio de ferro, n?m tenas, nem tijollos, nem ci- mento, nem zinco ; so pedra calcrea, cobre t brenze- * Um architecto rnssso qoe passon muitos me- zes na Exposigo de Paris, expoz o mez passado em S- Petersburgo um grande plano, em rel vo, de seis metros quadrados, que nproduz toda a exposigo, desde o Trocadero at espumada dos invlidos, com as formas e as ccres do ori- ginal e todos os pormenores de ornamentacSo e escnlntura- Todas as coostrueces sao feitas em madeiras ou era c-a; as arvores dos jardins e narqaes em pelacia; a agua dos lagos e das fontes, substituida por pequeos espelhos em qne se reflecte a luz elctrica das construeges. Absorveu no sen plano em que t abalhou durante quatro mezes, a rigorosa proporgo dos diversss monumentos, tendo a torre de E'ffel meio metro de altura. De um e3cripto do Sr. Jos Augusto Vinae sobre a hora normal na regnlamentago do tra- balho, damos ao conhecimento dos nossos leito- res o seguinte, publicado na Gazeta de Noticias : Com os modernos meio3 ao alcance da indos- tila, as nagOes em que o trabalho de quarenta e oito a cincoent horas por semana sao as que attiogem o mximum de prodncco annual, pa gam os mais altos salarios, obim os maiores beneficios e produzem. finalmente, as melhores condigoes de barateza e promptido. Ei3 urna these interessante e que merece ser deseo rol vida. A celebre le de Malthn? est hoje quasi der- rocada, gragns inlerve'jgo poderosa do machi- nismo moderno. Eraquanto nao se esgotar o carvo era nosso globo e o sol conservar a merma iotensidade de calor, a tbeoria do celebre economista inglez nao ser confirmada pela pratica, o que j um con solo para milhares oe geragoes que nos succe- dero. A produeco tem centuplicado depois da mor- te de Maluras, e de par com ella a populago da Europa e da America. Apuzar de to importante augmento, as clas- se3 proletarias vivem melhor hoje do que. por exeraplo, nos ltimos annos que precederem a grande Revolugo Franceza de 1789 Apezar da agricultura estar ainda hoje muito quem do qoe pode e deve attingir, j prodaz, gragasaos machinisraos aperfeicoados, ao aduno cbimico das trras, o sufli:ieute para a alimen- tago dos povos no mundo civilisado. Se ainda em certos paizes soffrem por vezea fome, nao isso devido escassez dos gneros de pri neira ne;ersidade, mas falta de espirito progressist i, retina de seos goveroantes, qne apegam se ao sysiema proteccionista, suppondo favorecer aos, seus considado^, quando aha sao levados por motivos incoufessaveis a sustentar os raonopolics. Todas as officinas do Estado, excepgio da dos telegraphos, possuem machinisraos aperfei- goadoa, que facilitara o trabalho, produzindo muito ora pouco tempo. E' notorio o bem acabado de nossas construe- ges navaes, que tera recebido justos encomios de profissionaes cstrangeiros du alta nomeada. Imagine ae a que pcrfeigSo nlo poder che - gar o nosao operario, quando tiver tempo de in- struir se, aprendendo a parte theorica de sua arte. O fabrico do calcado nos Estados Unidos vai nos fernecer eloquente exemplo de quanto pode o homem produzir com o auxilio de machinas aperfeigoadas em tempo diminuto, relativamente. Aquella industria orna das mais antigs e das mais importantes da America do Norte, tor- nandose ao me3mo tempo urna da3 mais aper- feigoadaa. A mo do homem s utilisada para passar a materia prim? de orna machina para outra, ope- rando se o martellamento, a estampara, a costu ra, etc., nicamente com o auxilio infatigavel do vapor. Pdese hoje dizer, sem exaggerago, que hemem introduz o couro em urna extremidade da machina e o ve sahir pouco depois do lado opposto traosformado em botina, prompta a ser asada. Com o auxilio desta machina um operario pqde confeccionar 300 pires de bo'inas por dia A produego annual de urna fabrica do Ma-sa- chusseta equivale de3 2,000 sapateiros no mes- mo espago de tempo, nao tendo estes a coopera cao potente das machinas. 0 grande Humboldt (icaria hoje a3sombrado com semelhante desenvolvimenlo, pois j no seu tempo garanta que o producto da fabrica- go do calgado na Earopa, em um anno, s por si era superior em numei o ao valor de toda a prata extrahida durante dous sccul03 das minas do Per e conduzidi para a Hespanhi nos famo- sos galeas 1 Actualmente a forca motriz ernpregada as manufacturas dos Estados Unidos representa um total.de 3 410.017 cavaUos. 0 augmento, depois do etngresso ter adoptado a hora normal, foi de 45 '/o- Durante o mesmo periodo o augmento da pro- duego elevou se a 58 % Acredito nao ser preciso ir buscar outroa exemplos para provar que a diminuigSo das ho- ras de trabalho em nada prejudica o Estado ou es particulares, antes favorece os, visto dessa sa- bia e phi'antropica medida emanar o accresci- mo da ialeosidadc e da productividade. QiESTES SOCHES Projecto de conslituiro do Bulado Unidos do Brasil f'Concluso) PARA SER PRESENTE CONSTITUSTE Offereciio ao estitdo da commissao por Santos Werneck e Rangel Pestaa Nos, 03-represeutante3 do Brazil. com o fin de manler a integridade da patria, pro ver defeza commum, perpetuar a unio dos brazilciros, ga- rantir a liberdade individual e a igualdade dos habitantes do nosso slo, continuando os esfor- gos dos nossos antepassados era beneficio nosso e da nossa posteridade, cm bem da Ordera e da Proeres30, ord namos c eslabelecemos a presente constittiigo para os Estados Unidos do Brazil. TITULO III Do poder legislativo capitulo i Das cmaras Art. 69. 0 poder legislativo exorcido pelo congresso com a 3au^co, cm regra, do presiden- te da repblica, e cofl&e se Je d jas cmaras: a dos deputados e a dfijfenadores ou senado. A:t. 70. A3 cmaras reunir se ho todos os annoa de 1 de Maio a 30 de Setembro, salvo pro- rogagi ou convocago extraordinaria. Art. 71. A eleigo para senadores e deputados ser feita simultneamente em todo o pa. . Wm Diario de Pernambuco-TerQa-fera 25 de Marco de 1890 ' & i i Pertence a cada cmara o jalgamento da vali- dade das eleiges dos seus membioi e organisa- eo de sea regiment interno. Art. 71 As sesses. serio puoiicas, salvo se o contrario exigir o bem da naci, jaizo a maioria dos membros presentes. Art. 73. A sess&o nao sat*%berta sama maie- ria dos membros, porm a m mria, pela mauei- ra que o estabelecer o regiment, poder com- pellir os ausentes ao comparecimento. Art. 74 Nenbnma cmara poder suspender as snas sesees por mais de tres ibas nem reali- sal-as era lugar diverso daqo-lle em qae deve hinccionar, sera o consentinaento da outra. Art 75. O mandato nao imperativo, mas de conlianga, e cessar retirada esta por quera de direito em voto descoberto, ou demittinlo-se ex- pressamente o proprio mandatario; em qual- quer caso ha lugar nova eleigio, sujeito o sena- dor ento eleito a condiga j do demiitido quanto extineao do mandato no triennio respectivo. Art. 76. Cada membro do congresso prestar kramento, conforme a sua consciencia, ie bem desempenbar os deveres do cargo. Art. 77. Neuhum manobro do congresso, em- 3uanto durar o mandato, poder aceitar do po- er executivo emprego oa eommissio remune- rada, nem quem oicupe tul emprego ou comrais sao pode ser eeito membro do congresso, salvo no primero caso, consenmento da respectiva cama "a por maioria dos votos presentes. Art. 78. Cada cmara formar de sea seio cora missoes correspondentes 3 repartigoes ou dis- tribuigOes dos servidos do poder executivo, que faca o presidente da Repblica por ura ou mais secretarios da nagao. Art. 79. Cada legislatura durar tres annos. Art. 80. Nao se pode ser membro de ambas as cmaras. Art. 81 Ser obrigada a votagio nominal em cada cmara ou no congresso sempre que o re- querer um quinto dos membros presentes. Art 82. A secgo de abertura e a de encerra ment serio parante as cmaras reunida), na for- ma do regira-oto interno. Art 83. Na reunio das duas cmaras, o pre- sidente do senado dirigir os trabalhos, toman- do assento indistinctamente senadores e depu- tados. Art. 81. Dous tercos dos presentes em cada samara on no coogresso podero reprehender Jualquer dos depulados ou senador, suspendel o o exercicio de tuas funcges e at excluil-o do seio da cmara por mo procedimento no recin to ou incapacitarte superveniente neste caso haver lugar nova eleiyao e nulla ser a primei ra reeleigo do sejador ou deputado expulso ; o senador substituto incide na condico do final do art. 74. Art. 85. Nenhum membro do congresso pode ser interrogado e processado pelas opinO's que hajai esiiltido no exercicio de seu mandato, salvo por injurias. Art. 86. Membro algum do congresso pode ser preso durante o periodo de cada sesso anncal, ordinaria ou nao, salvo por crime poltico ou em caso de flagrante delicio que meneca pena de morte, inf-maate ou outra alBiciiva, do que se dar corita cmara respectiva cora a informa ci suramaria do facto, mas anda que preso, nao perderi a cadeira emquanto nao condemnado por sentenga. Art. 87. Se algum membro do congresso esti- ver responiendo fora do periodo legislativo ou houver de responder justiga dentro do dito pe riodo, o servigo judicial, reunida a cmara res pectiva, nio pode proseguir sem que o permita a maioria, suspendeodo ou nio o accusado do exercicio das funcces. Art. 88. Os membros do congresso vencero durante as sesses ura subsidio pecuniario, que ser taxado por cada cmara no firn da ultima sesso da legislatura precedente. Alm disso, cada cmara arbitrar urna indemnisag&o para as despezas de vinda e volta dos seus membro3. captulo ti Da cmara dos deputados Aj!. 89. A cmara dos deputados constitu da pelos representantes domiciliados no solo brasileim, excepto os indios nio recenseaveis, eleitos em cada Estado, provincia, territorio e no diatricto federal, na proporco deum depu tado para cem mil habitantes ou fracgio supe rior a cincoenta mil. Art. 90. Esta base de representado nio pode ser diminuida, o, embora o augmento da popu- iagao, proporcionar se-lia o numero de repre sentantes de molo que a cmara dos deputados nio se componha de mais de duzentos e ca coenta membro?. Art. 91. 0 recen3eamento ter lugar de oito em oito anno3, e o primeiro de -nodo algum ul- trapasara o Drazo de dous annos, contados da instBilaco do primeiro congresso eleito em vir tude Jesta constiluigo. Art. 92. '.'omecar na cmara doi desputados a discussio dos projectos : I. Sobre impostos ; n Sobre sorteio militar; III. Apresentados pelo poder executivo. Art. 93 E' da privativa attribuico da mesma cmara decretar por maioria de votos presentes que tem lugar a accusago, e acensar por meio de .ama corcmisso peranle o senado o presi dente.da repblica, os secretarios da nagte, o- membros do superior tribuaal de justica e mais juizes fe 'eraes pelo-mo desempenho ou por de licto no exercicio de suas funeges, ou por cri- men coramuns, depois de ter tomado cooheci ment deiles e declarar ter lugar a forraaco do processo por maioria dos membros presentes promovendo ou nao em lal caso, perante o se nado, a destitugio do acensado. CAPITULO III Do senado Art. 94. O senado ser compo3to de tres se- nadores por cada estado e pelo diatricto fede- ral. Art. 95 Cada estado e o dislricto federal vo tario. pelo m^nos. em um 'idadio qne nio te nha nasci lo no dito estado tu no districto, e nelle nio resida desde tres annos do da da elei ci. Art. 96. O mandato de senador dura 9 annos. mas a renovago do senado se fara pela terca parte triennalmeate, ni mesma poca em que se elener a cmara dos deputados. No prim ro anno da primeira legislatura, o senado sortear o primeiro e o segando tercas dos seus mem bri^s, que devem ser substituidos, mas de ma neira qu apenas seja desfalcada de um voto a represen'aco de cada eslaio, por triennio. Es- tabelecida a successio, nao ser pr- j Jdicada na hvpothese do art. 10. 'Art. 97. Vagando alguma cadeira no senado, no estado a que correspon 1er se proceder im me Jiramente ao preenchitncnto, sujeito o novo senador cond ci do final do art. 74. Art. 98. O vicepresidente da nagao ser pre- sidente do senado e nio ter voto seno em caso de empale. Em sua ausencia, ser substi tuido pelo vici-presidente do senado. Art. 99. Compete privativamente ao senado: i. Eleger os membros do supremo tribunal de justica, confirmar ou substituir o que fr no meado pelo presidente da repblica no interreg- no parlamentar, e confirmar ou recusar os jui- zes federaes inf. ores propostos pelo mesmo presidente i" Julgar os fdnecionarios pblicos de que reza o ?ri. 91. Para este fim seos membros pres taro juramento conforme entender cada umem sua consciencia ; quando o accusado fr o pre- sidente da repblica, presidir o senado o pre- sidente do supremo tribuaal de juctica. Art. 100. A seatenca fera dada por dous ter- cos dos votos preseaies, mas s teri por effeito a dcsiituico do accusado ou a deelaracio da sna in-apacidade para qualquer emprego fede ral de proventos, honra ou conlianga, (cando anda a parte condemnada sujeita a processo, julgjuiecto e peca dos tribunaes ordinarios. CAPITULO IV Da fonnacSo e sanego das leis Art 101. A proposigio das leis far-se ha pe- los membros do congresso as suag respectivas cmaras, e pelo poder executivo nos termos des'a conalitaicio. Ait. IOS. Adoptado por alguma cmara um projecto de le, paseara i oatra, d'onde, se tiver sido tambera approvado Ir ao poder executivo, qne, approvando o tambera, o saneciooar e promulgar. De igual saoccio oa promulga- do carecer qualquer ordem, resolucio ou voto, escepto sobre adiamanto das sessOes, qae hoaver passado pelo concarao de ambas as c- maras. Art. 103 Se o poder exectlvo julgar o projec- to contrario aos nteres da naci, oppori o seu veto dentro de 10 das, utes oa nao, contados do envete quelle em qne rf&jbeu o projecto, en- viando o ento e dentro do mesmo orazo ca mar onde teve origem, com as razoes por es- cripto da sna opoosijio. Passados 10 das, o silencio jio poder execativo ser interpretado sanceionativo do projecto. Art. 104. A cama-a de origem qae recebar o proje:tj nao sanecionado disculil-o ha deoo'o se entender necaatario, e anprovando-o por dous treos dos votos presentas, contra as razos do veto, envial-o-h outra tasara, qaa o diseati r imm3diataraente, e approvando-o tambe por doas tercos dos membros presentes, cavial o ha ao poder executivo, que o promulgar como le da naci, qoer o sancione ento qaer o valide apenas para vigorar. Art. 105 Se ama cmara addir oa emendar projecto viudo da outra, voltar o projecto com as emendas ou addicfies cmara da origem que, aceitando-as, o enviar ao poder executivo. Recusando a cmara da origem approvar as modifjcacoas, voltari o projecto com ellas c- mara revisora, onde bastar um terco dos votos presentes para reproval-as; subindo en So o projecto, sem as moJificacoes, sanecio presi eBCial mas se as emandas ou addiees passa- ^ra por dous t-.rcos na cmara revisora, volta- rio com o projecto i cmara da origem deste, onde se entenderlo approvadas com um terco de votos favoraveis. Regeiladas aiada as modi- ficacOes, p projecto seguir sem ellas ao conhe- cimento do poder executivo. Art. 106. Quando um projecto de le fr m to- (um reprovado por ama cmara, nio se repetir na sessio daqaelle anno. Art. 107. A promulgado da le ser feita pelo presidente da repblica com a seguinte formula : O congresso brazileiro decretou e eu sanecionei a lei seguinte : No caso da ultima parte do art. 103 ser-O congresso brazileiro decretou e eu promulgo a lei seguinte : Art. 108. O presidente da repblica, alm de poder iniciar ura projecto de lei immediatamen te perante a caraira ios deputados, tem afacul dade de propol-o i opiniio nacional disper.-a, publicando-o acompanhaio de urna exposicao de motivos. Fmdoo prasa de tres mezes api o projecto ter chegado aos pontos mais remotos oa repu blica, o poder executivo, tomando em consiue- racio as observares feitas sobre o projecto, formular novo ou mantera o primitivo, submst- tendo-o eolio aquella cmara, onde seguir os tramites legaes. Art. 109. Tratando se de projectos relativos ao diatricto federal, o presidente da repblica pode reducir a quarenta e cinco das o praso do arli go precedente, porm, mantenha o projecto ou o reforme, submettel-o-na approvacio do dis tricto e o promulgar como lei, se for approva- do p >r maioria de votos. Art. 110. A e!abora$5o da primeira lei sobre capacidade eleitoral no diatricto federal indepen de da approvacio dos ciJadaos do districto; d'abi emdiante, qualquer reforma sobre o mes- mo assnmpto ser submettida approvacio do carpo eleitoral eolio vigente, cuja decisio, sen do contraria extenso do sufragio, no obri- gar ao presidente da repblica. capitulo v Attribuices do congresso Art. 111. Compete ao poder legislativo : I.Legislar sobre os direitos que constituem o fundo federal; II.Fixar annnalmente as despezas federaes. impor as contribaicoes directas em proporco aos haveres de cada ura ; III Estabelecer meios para pagamento da divida publica; IV Autorisar o poder executivo a contrab'r em prestimos; V.Regalar a administraco dos bens naci- naes e decretar a sua alienacio ; VI.Conceder subsidios do thesouro nacio- nal ; VILCrear e supprimir alfandegas federaes, habilitar portos, regular a livre navegacio dos rios exteriores; VIII.Regular e estabelecer o commercioma ritimo e terrestre cora as nagoes estrangeiras e dos estados entre si, approvando, nunca alera da sesso seguinte, os ajustes que teaham elles feito. IX.Approvar ou reprovar os tratados con- cluidos cora as mesmas nagoes ; X.Determinar o peso, Inscripcio, '.ypo, de- nominacio e valor das moedas, bem como o das moedas estrangeiras e o padr&o dos pesos e medidas ; XI.Declarar a guerra e a paz. e autorisar a isso o poder fxecutivo, cujos tratados llcaro den adentes da sua approvacio : XII.Regular e estabelecer os correios e te legrapbos nacionaes ; XIII. Discriminar definitivamente os limites do territorio nacional com as nacoes estran.ei ras; homologar os combinados pelos estados entre si, modifleal 03, 3ujeitaodo modificaco a homologacSodas partes contratantes ; homolo- gar e decretar a creaco de novos estados, ex- cepto na bjpothese do art. 10, e territorios ; de- terminar a orgaaisacio e influir na administra- gao das provincias ; organisar o goveroo e a ad- ministracao dos territorios , XIVFixar annualmente as forcas de mar e ierra ; XV.Conceder e negar a entrada de forjas estrangeiras de trra e mar dentro da repblica ou dos seus portos; XVI Prover a seguranca das fronteiras ; XVII.Definir e punir os crimes de pirataria, os commettidos em alto mar e os ataques ao di reito das gentes ; eonceder carta de corso e de represalia e determinar regulamento para as pre- sas ; XVIII.Autorisar a mobilisaco e reanio ou coosolidacio das milicias dos estados, nos casos mencionados nesta constilaico; XIX.Declarar em estado de sitio ou mais pontos do territorio nacional em caso de com mogio interna ou invaso estrangeira, e appr j var ou suspender o estado de sitio declarado pe- lo poder executivo; XX Diminuir os qaadros do exercito pro- porco que tratados de paz perpetua sul ameri- cana, 03 qnaes promover, forem estabelecendo o arbitramento como recurso obrigatorio, de sanego internacional, para as contendas entre os governos desta parte do continente, sem pre- juizo do sold dos ofhciaes e pragas licenciadas, conforme o art. 61 ; XXI.Aceitar ou recusar os motivo" de de missaoqoe pega o presidente ou vicepresidente da repblica, proceder ao escrutinio para a elei- cio do presidente e do vice presidente, nos ca- sos e forma adiante mencionados ; XXII Conferir aos e3trangeiro3 de que falla o art. 37, VI. as honras de cidado brazUeiro, legislar sobre naturalisagio, sobre direiio poli- tico federal e sobre o dire.to federal privado, respailando os principios a respeiio exarados nes a conslituigo e as restricgOes conjuncta- mente determinadas ; XXIII. -Legislar sobre re'.agoes civia nos ca sos suppostos nos arts. 65 e 67 ; XXIV.-Crear ou suppiimir empregos pbli- cos federaes, fixar Ihes attribuigoes, estabelecer- Ihes ordenados, com as limilagoe3 expressaa nesta conslituigio ; co ferir, quando julgar u?il, a nomeagode erapregados subalternos aos che- fes das repartigbes e servigos publicas ; XXV.Conceder peasoes e amnistas ; XXVI Estabelecer a magistritura federal inferior, singular ou collectiva ao sopremo tri- bual de justiga ; distribuil-a proporcional e equitativamente pelo territorio da nagao, confor me o requererem as necessidades do direito fe deral, iadependentemeate da divisio geogra phica oa territorial ; XXVIIEm geral, relaroa guarda da consli- tuigo e das leis ; prover em tuda que disser reepeito prosperidade do p?z, garanta do direito privado federal, ao desenvolvimemo da lodustna. do comraercio, s estradas e canaes, ao povoameato do solo, memoria da serte do proletariado dos estabelecimealos pblicos na- cionaes. TITULO IV Do voier execuico CAP1TCLO I Do presidente e do vice presidente da repblica "Art. 112. O poder execativo ser* exercito ex elusivamente e com plena e rigorosa reepoosa- bilidade por um cidadio eleito pela forma de terminada nesta constituigao, com o titulo de presidente da repblica brazileira. Art 113. Na me#ma occasio que elle, ser eleito ootro cdadao, que sera o vioe presi 'ente, ao qoal, alm da altriwrigio definida na art 97, compete snbstair o presdeme em caso dereor te, renuncia ou destitaigao do cargo por crlme on incapacidale. Vertendo os mesmos motivos contra o exercicio do cargo pelo vice-presidente governar provisoriamente o vice-presidente do senada e em soa sobstitulgo o presidente da cmara dos deputados, em cuja falta o congresso determinar o snecessor, nenhum deiles ultra- passando o prazo do mandato do primeiro pre sidente. O mwabeo do coagreaao oaamado presi ieadaparde immjsUatssMale o asa lugar ni reapactiaa cmara, proaaando-ae a nava eleigo, Art. 11*. aadato presidaaaial duran sete annos, aaa eeoonto de interrupgio algnma. a contar do dia da posse. a nio pode absolotamen te e em terapo oenhatn ser renovada ; mas quem ti ver sido voe-preaideaai pode ser assisi- to ou eleito priaidente,.aaivo se exerceu o cargo deste durante tudo o ultimo terco do periodo anterior. Art. 115. O subsidio do presidente ser deter- mnalo pelo congresso no ultimo anno do pe riodo presidencial, mas em caso algam ser iaferjor a cinco contos mensaes. O vice-presi- dente recebar mcnsalaunte o subsidio mensal de senador. Arabo3 o subsidios 9' rae pagos pelo thesouro federal ; mas durante o U sipo para o qaal rotara eleitos ou desigaaios, o praj sideute e o vice-presidenta nio podero recber do mesmo thesouro outro ordenado, subsidio M emolumento.) Art. 116. O presicente, antas de tomar posse do cargo, prestar juramento, conforme a sua consciencia, as mos do presidente do snpremo tribuaal de justiga, reunido em sesso solemne, pela seguinte frmula : Juro manter com lealdade e patriotismo a constitnigo federal, tea do em vista, cima dos interesses dos partidos ou das maiorias, o bem geral da ,nagao, o res peito a soberana individual, a integridade da patria e a uniio dos braiileiros. > CAPITULO II Da eleigio presidencial Art. 117. O presidente e o vice presidente se- rio eleitos pelo povo dos Estados Unidos do Brazil por eleigio indirecta, formando os esta- dos circumscripg5es eleitoraes e cada qual tea do tantos va/os directos quantos senadores e deputados enva ao congresso. Este poder augmentar o numero de eleitores em cada esta do, guardando para todos o mesmo multiplica dor. Quando, por effeito deste augmento o estado que delegar menor numero de membros ao con- gresso po33Uir tantos eleitoees presidenciaes quaoto o numero total dos senadores e deputa- dos dos estados, o congresso poder tornar di- recta a iligao, respeitada a attribuigo de que falla o art 47. Art. 118. O cong esso poae 8xar a poca da nomeago ou eleigio dos alettores. Es es ea cada estado reunir-se-hio em um s ponto, de terminado pelo governo do estado e a eleigao ter lugar em todo o territorio da Repblica no dia, til ou nao, precedente sos 120 ltimos do periodo presidencial. O elettor que nio compa- recer ou votar em branco entende-se ter sutTra- gado o candidato alinal eleito. Art. 119. Para presidente, os eleitores voto rio em dous cidado3, dos quaes um, peto rae nos, nao tenha nascido nem esteja domiciliado nomesmo estado que e;les. Art. 120. Era urna clula se votar para pre- sidente e em outra para vice presidente. Serao feitas duas classes de listas, cada classe com dous exemplares: um com 03 nomes dos qoe o_>- tiveram votos para presidente, com a indicagao do numero de votos adiante de cada nome ; ou tro com os nomes dos que obtiveram volos para vicepresidente e idetica indicagio. Um exemplar de cada classe, fechado e sella- do, ser remettido ao chefe ou presidente do po der legislativo do estado respectivo, em cujo ar- chivo ser guardado ; ootro exemplar dcada classe ser enviado ao presidente do senado- No districto federal os exemplares primeiro men cionadus serio reraet'idos ao presidente da mu nicipalidade ou autondade equivalante. Art. 121. Reunidas as duas camarai, ordina- ria ou extraordinariamente, o presidente do con gresso abr.r as lisias perante elle, servmdo de secretarios tanlos membros, at oito, que mais ou menos representem as diversas rraegoes em que se divida o congresso. Contados e annun- ciados os votos, ser proclamado presidente e vicepresidente o que para o carga respectivo houver alcangado maioria absoluta. Art. 122. Se para algum dos cargos nio nou VBr alguem obtido a maioria requerida, dentre os candidatos que obtiveram as tres pnocipaes votaoftas, o ccngres3o eleger nm, em escrat nn secreto, por maioria absoluta dos dous tercis de numero total dos membros. Se ningoem oD liver ainda maioria absoluta, ser considerado eleito o mais votado je Ibi quem alcaogou maior numero de votos na reigo popular. Se nao ro, preceder se-ha a novo escrutinio entre os que obtiveram as duas principaes volages do con- gresso e, salvo maioria absolata ou empale, sera considerado eleito o mais votado, se dos con crrenles foi tambera o mais votado naeleicao popular. Se for necessario continuar o escruti- nio, ser procedido sempre entre os possuidores das duas primeiras votages anteriores, tnum- phandoa3nal o que aieangar maioria absoluta ou maioria relativa combinada a ideutica aos sulTragios populares. ,.._ Art? 123. Essas eleiges ficaram concluidas em urna s sesso do congresso, publicando se logo pela impreusa o resultado e as actas e.ei- toraes. CAPITULA III AUribmfdet do poder executivo Art. 124. Compete ao presidente da Rep- blica : I. Designar approvagio do senado os juizes federaes inferiores ao supremo tribunal 'e jus- tiga e noraear interinamente para qualquer lu gar da magistratura federal at que o senado, reunindo se, confirme ou nio a nomeago; 1J. Exercer o direito de suspeosao, de com mutago e de graga, dos processos e penas por delictos polticos contra a nago, excepto nos ca sos de processo in3taurado pela cmara dos de- putados ; Cjtnmntar e perdoar as penas por cri- mes communs commettidos fra do territorio dos Estados, publicando em qualquer caso as razes do seu acto; III. Expedir regulamentos, decretos e rastru egej necessarias boaex^cugio das leis; IV. Exercer, mediata ou imraedlatamente, o ooder legislativo e executivo especial ao distnc to federal, pelo proce3so referidos nos arts. 108 e 109 ; V. Prover os empregos civis e polticos, com as limita Oes de ta constituigfu; Vi. Nomear embaixadores e outros agentes diplomticos e consulares; Vil Nomear secretarios da nago, se julgar necessario, pjra o auxiliarem na administra go: ja VIII. Abrir as sess5es ordinarias % extraordi narias do Congresso, e dar-be conta em relato- rios geral c parciaes do estado droacao e re commendando ihe as medidp.s qne julgar conve- nientes ; IX. Convocar o Congressso extraordinaria- mente quando o requer necessidade nacional e prorogaras pas sesses ordinarias; X- Suspender ou approvar os ajustes dos.Es- tados, segando o art 32; XI. Dirigir as negociages potl'icas comas nages estrangeiras, fazer trados de allianga of- fensiva e detTensiva, de neutralidade, de arbitra- mento, levando-os ao conhecimento do Congres- so, logo que o ntrresse e a seguranga da nagao o permittirem; mas os tratados que implicarem reconhecimeiito de limite', cesso oa troca de territorio, nao sero valios emquanto nu rac- tificados pelo Congresso: XII Riceber e admiuir 03 ministros e con soles cstrangelros; Xin. Declarar a guerra e fazer a paz, conce- der carias de corso e de represalia, com auto- ri3.-gio de Conjres30; XVI. Declarar en estado de sitio um ou mais pontos do territorio em caso de ataque estrau geiro on commogio interna grave, se o Congres- so nao est ver fanccionando ; XV. Diigir, como generalissirao do exercito e da armada nacionaes, as forgas militares e bell cis, sem [Oler oramandal-as em pessoa; XVI. Em geral, co no chefe da naci, sdmt- nistrar os negocios da repblica, participar, con- forme o proscreve a constiluigio, da formagio das leis, proiruUal as, e exercer e desempenhar todos os actos e mneges relativas i adminis- tragio. CAPITULO iv Dos secretarte* da nagao Art. 115. Os secretarios da nago sSo respon- cavis pe a concordancia com os actos do poder executivo que subscrevara e pelos qoe pratiqnem de facto com independencia. Art. 126. Nio poder, emqaaato secretarios, exercer qualquer outro emprego ou funegio pa- blica, nem ser eleitos acmbros do Congresso, presidente da repblica oa jniz federal. Se al gum senador ou deputado acceitar o cargo de secretario da nagao, antende se qae renuaciou o 'TH mandato legislativo e proceder so-ha a eleigio para ajaanebiraento da vaga. Art. HT. De maneira alguma comparecerio s asacos da congresso, devendo corresponder se loasa ea-ior meio de mensageos assignadas pelo (Baaeidaote da repblica, ou extra-paxlaraentar este eti conferencias com as coraraisoes das caoaaraa. A"t. 118. Receberio subsidio determinado pelo congresso e que aiu p-Je sar augmentado nem diminuido senio ao fim de cada legisla tura. TITULO V Do poder jadicia-io Art. llft. O poder judiciano federal ser exer- cirto por um supremo tribunal de justiga e por tantos juizes singulares ou tribuaaes inferiores quantos o congresso julgar conveniente crear, tenda em attengio a extenso do territorio, di?- seminagio da popolagao, multiplicidade das causas e queales. Art. 130. Todos os juizes federaes conservaran os seas cargos emquanto fr boa a sua conducta c nio se transferirlo de um lugar para outro senio temporariamente, a servico da justiga, se a le o determinar e nio por actos do poder exe cativo, ou se o r quererem, sem offen3a do direito alheio. Art. 131. Juiz algum federal, ainda que tempo- rariamente, poder exercer outro emprego ou funegio publica, federal ou nio, salvo abanto- naado definitivamente-a magistratura. 8s jui- zes f deraes nao podem ao mesmo tempo ser membros la magistratura do Estado. Art. 132 Na primeira installagio do supremo tribunal de justica, os seus membros pres taro juramento as mos do presidente da repblica de oera desempenhar os deveres do cargo; de en- to em diante o juramento ser prestado as oaos do chefe ou presidente do mesmo tribuaal ou juiz qae o substituir. Ar. 133. o supremo tribunal excesivamente, assim como aos cul.os juizes ou tribunaes infe- riores, pertence a regulamentago interna do respectivo jaiz e a nomeago dos empregad^s. Art. 134. Exclusivamente ao supremo tribunal compete conhecer de todas as causas concer neotcs aos embaixadores, ministros e cnsules estrangeiros, e daquellas em que fr parte um estado. Art. 135. Ao supremo tribunal, por appellacio e aos oatros juizes ou tribunaes federaes infe riores originariamente, compete oonheCer e de- cidir ; entre lu hitante de um estado, pro- vincia ou territorio contra cidadio estran- geiro ou potencia estrangeira todas as causas de direito e de equidade que versarem sobre pontos da Conslituigo e das leis federaes, dos tratados com as nages estrangeiras, das causas de jurisdi egio martima, das causas em que a nago fr parle, das que se suscitarem entre dous ou mais estados, entre um ou mais estado contra urna ou mais provincias e vice-versa, entre um estado e os habitantes de outro estado, provincia ou territorio, entre urna provincia e os Habitantes de um ou mais estados, entre os ha- bitantes de differentes estados, entre os hab an- tes de um ou mais territorios, provincias ou estados contra os de outro ou mais estados, en- tre um estado contra nma poten i i estrangeira ou cidadio estrangeiro. as causas entre urna provincia e um cidado estrangeiro, ou poten na estrangeira, o congresso dar a provincia capa cidade jurdica se houver Ihc conferido direitos e nao apenas delegado attribuigoes. Art. 136. Aos juizes e tribunaes inferiores c jpete decidir em appellago e ultima instan cia das causas concernentes ao direito federal privado, julgadas pela magistratura nio federal Esta appellago far-se-ha directamente ao juiz federal, qualquer a categora a que pertenga o juiz uso federal. Art. 137. 0 thesouro federal pagar Ihes ha por seus servigos urna ndemnisagio. que nunca ser inferior a 12:00* annuaes pira o membro ''o supremo tribunal de justica, cujo presidente pode ter gratificago al 2:000, e a 6000/ para os raais juizes federaes. Art. 138. 0 presidente do supremo tribunal, assira como os presidentes dos oatros tribunaes federaes, que sejam creados, serio eleitos pelos respectivos membros. TITULO VI Da reforma constitucional Art. 139. Esta constiluigio pode ser reformada pelos tramites ordinarios, sempre que o aconse- Ihar a ligo evidente da experiencia ; mas a re forma s pode passar mediante dous tercos de votos em cada cmara c (nais condiges neces sarias a qualquer lei da nagao, sem aboligo do processo mencionado no art. 107. TiWiSCRIPytiES Quatro mezes (Do Diario de Noticias do Rio de Ja- neiro) SSo passados quatro mezez, aps o dia glorioso e para sempre immortal, em que as aspiracoes mas ardentes de um povo e o pundonor das classes militares se con- sorciaram n'um grito unisono de liberda- de, derrocando sem estrepito as institu giles caducas, que erara a nosaa humilha- g&o no continente americano e a nossa de- cadencia para quem das fronUiras. Diz radiante, em q e a natureza pare cia aaaociar-se obra do patriotismo, re- vestindo se de galas ; foi ao fulgor dia- mantino de 15 de Novembro que o povo brasileiro vio pela primeira vez, exttico e commovido, o privilegio ceder o lugar ao direito, a cor substituir se por urna estrella feliz do futuro e a monarchia ce der, sem estrondo e sem defeza, o seu lu- gar promissora liberdade. Atravessara se um periodo sinistro, du- rante o qual fra tentado substituir a im- prensa livre pela penna dos assalariados : as regalas constitucionaes pela vontade de algumas entidades vis, e o exercito brazileiro, sempre libertador, pelas mili- cias privadas, com servigos no pago e re- cebendo o san-o e a senha, tal vez da poli- ca secreta. Poder formidarel se i-ongregava as mos dos que tinbam sido chamados ex- pressamente, para levaxem a bom lira a empreitada da salvacSo da nica monar- chia da America. A imprensa vergava ao poso das ameagas mais affeontosas, o funccianlismo calava todos os estmulos d independencia, sob pena de demiss&o immediata, o poro mnrmurava a medo, parecendo assombrado, como rebanhos ul- lulantes, approxi maguo das grandes bor- rascas. S urna classe enoontrava diante de si o poder desvairado, rertrahida, com a physionomia carregada e o aspecto mais suspeito para os executoros dos planos do Sr. Conde d'Eu. Da rmprensa, onde a liberdade sempre encontrava um respiradouro, bem poucos eram os orgSos, qne se conservavam fiis ao sen sacerdocio, que affrontavam o poder insolente, que tomavam a descoberto com todo o risco a defeca da classe, que se tornara o objectivo dos odios das camari lhas. Nos, enm'outro collega, segundo as affirmagoes do Sr. Visconde de Ouro Preto, no seu manifetto, eramos os nicos que davamos, a todo o risco, asylo sagra- do em nos8as columnas aos clamores da populacho, a propaganda da Repblica o as queixas o justas reivindica giles do exer- cito. Os oatros, ou usnfrttiam os proven- tos de poder, defendendo-o, ou so fin- giam... distrahidos. E quani dorante um mea, dia a dia, se apostavam a dedo os jornapstas ameaca dos e as redagSes condemnads a n3o fi- oarem com pedra sobre pedra. Como, porm, havia urna certa proba- bilidade de defeza o esses asylos de li- berdade e do pensamanto humano, trten- se de anniquillar a classe, que muito pro vavelmente, no dia do assassiaato de to- das as conquistas democrticas de nossos avs, desembanharia a espada, para dar o u.timo combate e morrer ao lado da li- berdade trucidada- as ras e as pragas da capital do imperio. Foi-se dispersan- do e exercito e a marraba, trai;ao, exi- lando as figuras mais prestigiosas o exo- nerando de todas as commiss6*38 os mais aptos, z porque eram suspeitos de gafei ra republicana. Tudo servia de pretexto ao poder, para ir-se desaf&aendo do inimigo. J os mi rastros prendan, por sua alta recraaclo, os militares em servigo, e j os batalhSea recebiam ordem de embarcar em massa, e a guarda nacional oceupava os postos Jeaguarneoidos, quando todos se conven ceram de que era chegada a hora ou nun- ca, de reagir contra tantas afirontas a costa da propria vida, para salvar um povo do despotismo e da tyrannia mais crueis. Para o marechal Deodoro, para Benja- mn Constant, para Quintino Bocayuv3, para Ruy Barbosa e para tantos outros, convergiam as vistas anciosas do povo. O primeiro estava gravemente doente. mas n3o deixava de recebar a officialidade dos corpos da capital, que em massa ia apresentar-lhe os seus votos de dedioagao, o segundo organisava a revolucao, e na festa da Escola Militar aos chilenos langa- va o repto ao poder supremo ; o terceiro, como c:efe do partido republicano, coa gregava as forgas populares para secon- darem o niovimento militar, e o quarte, nestas columnas em conferencia com os chefes do movimento, acendia as almas de todos o Bereno devotamente causa da l'berdado e, em artigos, que passarSo Historia, a indignagao, o ardor patritico o o herosmo ! Depois todos fecharam os olhos. apavo rados pela profundidade do abysmo em que iam langar se e d-:ram um passo frente. Iam ser fusilados talvez, iam soffrer as mais atrozes perseguigSes... Mas que im portava ? Podim vencer, podiam p lo seu herosmo salvar esta patria das maio res desventuras. Ao menos seus nomes t cariara ira mor talisadoa e como exemplo eterno s gera g*es futuras. Se suecumbissem, outros baviam de reatar a obra sublime do civis- mo, por elles iniciada ' E'-nos grato, neste dia feliz, saudar os patriotas, que tanto tm feito pelo bem da patria, o inclyto chefe do governo provi- sorio, ganeralissimo Deodoro, e seus dig- nos ministros, assim como todos os cida- dios que collaboram, oa medida das suas forgas, para a consolidagao e o engrande cimento moral da Repblica dos Estados Unidos do Brasil. O periodo difficil passou; os trabalhos de Hercules cia Repblica esto con- cluidos. REVISTA DIARIA De repente, porem, em vez da luta fra- tricida, o desmoronamento das instituigSes anachroaicas, que ninguerra defenda em vez de singue, as acclamagSes: em vez de barrica!asi os mais estrondosos vivas A Repblica estava no coraglo do povo e delle sahia em brados de enthusiasmo, em jbilos, como jamis se viram, emapplausos unnimes, da parte da populago O exercito e a armada depunham o poder tyrannco e abusivo, e o povo saudava-os, proclamando a Repblica. Foi isto ha quatro mezes, por urna es- plendida manhii iourada pelo sol trium- phante de 15 de Novembro, sob o azul immaculado do nosso co primaveril, em meio do jubilo popular mais intenso, dei- xando fulminadas, exnimes e sem movi- me to, todos os espirites retrogados. Foi um bello dia, t3o extraordinario, que o mundo inteiro recusou-g a crer no que Ihe diziam e nos mesmos au sabemos como explicar o coecurso de tantas cir- cumstancias felizes, senio pela phrase mystica e contradictoria com as noss.-.s crengas, de que tudo era providencial! E' providencial diziamos todos ao ter conhecimento dos factos, medida que elles se iam dasdobrando com a solemni- dade de um decreto infallivel de Deus. Ha quatro mezes, pois, que escrevemos a maior epopa da America, dotando nossa patria com a forma republicana e estabe- lecendo um governo de opiniio, que levar o Brasil aos seus mais gloriosos destinos. Estovamos exultantes, esquecidos de que a Repblica poda ter inimigos, de que ella ferira interesses pessoaes insa- ciaveis, quando fomos i visados de que era preciso entregarmo-nos sem demora constituigao definitiva da patria. Cada um foi para o seu posto de traba lho, e nesses quatro mezes nio temos feito outra cousa senio consolidar definitiva- mente a Repblica. Estamos satisfeitos com as institngo*es, que a nos mesmos e nossos filhos damos ? Sem duvida algum*. E n quatro mezes de Repblica separamos a Igreja do Es- tado, fizemos a grande naturalisagio, es- tamos organisando as fioangas, dotamos o povo com o snffragio universal, promul- gamos o casamento civil, demos seguimento a umitas empresas, que hlo de enriquecer o paiz, fomos reconhecidos por todas as nag8es da America e pela Suissa, cultiva- mos a fraternidado no nosso continente e elevamos o nome brasileiro to alto, quo a massa enorme de cidadlos estrangeiros que aqui reside, acceita com sympathia a nossa nacionalidade e promette trabalhar pelo seu engrandecimento, como se hou vesse visto a luz nestas trras bemditas. Reformas temerosas, que em outros paizes tm levado o povo guerra civil, entre nos foram feitas com a maior calma e o mais decidido apoio da opiniio pu- blica. N'uma palavra, em quatro mezes de Repblica, temos feito tanto ou mais do que a Franga em 20 annos! Estamos satisfeitos ? Sem duvida. Apezar de nio termos attingido um rgimen ideal, extreme de desg^stos e de contrariedades o que s nossos filhos verlo ainda assim causa vertigens o estadio percorrido,no sentido do progrerso, da moralidade, das refocmas e da ordem publica. Os quatro mezes decorridos, de paz inalteravel 9 de satisfaglo a todas s queixas justas, fra as intrigas dos inimigos da Repblica, sao a garanta decisiva do nosso futuro, pois to bem temos seguido, qae as popuIag3es mais indifferentes j amam a Repu lica e a detenderiam, por todos os meios, como o rgimen da ordem e da liberdade, a que se habituaram nesses qttatro mezes do suave aprondizagem, como o patrimonio sagrado e mais honroso que hlo de legar a seas filhos. Quatro mezeo de paz, de ordem 9 de trabalho para nm grande povo, que a Historia registrar como quatro mezes de gloria para o Brasil. Contracto de pabllcaee*T r :ino no dia 20 do correte mez o contracto qi_' iona a empreza do Diario de Pernambuco com ,- fi$ tado para a publicagio do expediente das repar- tieres publicase impressio de relatorios c mais papis das mesmas repartigoes. Foi is30 motivado pela rescisio imposta, com aviso previo de 6 mezes, pelo ex-oresidente des- la ento provinca o Sr. Manoel Alves de Arau- jo, sem que por parte da mesma empreza hou- vesse motivo pa-a esse acto, que teve corno ra- zio exclusiva nao commungar o Diario na taca dos liberaos, que dirigiam o paiz. Quando foi o Diario intimado da resci;o da seu contracto, nio levantaraas queixas; anda hoje nio fazemos recriminngoe8, nem externa- mos criticas. O Sr. Ha noel Aves proceden como entendeu ; mas, felizmen e, nun para impor ao Di.rio s multas cogitadas no coutracto prova de que reconheceu que o mes- njo contracto foi sempre executado com tileli- dade. Disso tatubem faz prov o seguinte officio, qut hontem recebemos do honrado governador do Estado, o Sr. marechal Jos Simeo de Oliveira i quem agradecemo i esse publico lestemunho do bom cumprimento que, em sua administra gao, deu o Diario ao referido contracto. E fuzemos ponto, pedindo desculpas ao publi- co por este cavaco nece3sano. Eis o officio ; 5* secgo.Palacio do governo do Estado de Pernambuco, em 24 de Margo de 189). Ten- do lindado no d>a JO do coi rente o praso de seis meses para a pubticagao do expediente ollicial lo Deurio de Ptrnambuco nos termoe do acto de 19 de Setembro ultimo, pelo qual o conseheiro Manoel Alves de Araujo, enono governo deste E-tado, usou da autorifagio contida na clausula 12 do contracto feito com essa i mpreza, e inan- dou era 7 de Novembro seguinte celebrar con- tracto para i^ual tim comas emprezas do Jornal do Recifti e da Provincia, sinto communicar-vos que de hoje por diante passar a eer feita na- quelles jornaes a publicagio do expediente offi- cial. Cumpre-me declarar que dnranle o tempo de meu governo neste Estado, foi por essa em- preza perfeitamenle desempenhado o contracto resciadido. Saude e fraternidade.Jos SimeSo de Olirira. &09 redactores do Diario ds Pernambuco, luiz municipal e de orphaoitPor acto de 22 do corrate do marechal governrdor do Estado, fti reconduzido no cargo de juiz mu- nicipal e de orphos do termo de Garanhuas. o hachare! Bernardino Maranho. Lirenra-Por acto de igual data do mesmo marechal governo dor, foi prorogada por 3 me- zes a licenga em cojo goso se acha o 2o tabel- liSo de Floresta, Hermelindo de Almeida Alco- f Tado. Dia santificado -Hjje, por ser o dia em que a igreja catholica eoraraemora a Annuncia- cio de Nossa Senhora e Eacarnagio do Verbo Divino. 6 dia santificado pela mesma igreja, o como tal recebido pelos povos caiholico 8 do Uni- verso. Suscilanio se duvidas, porm, se como tal devia ser guardado oflcialraente, depois da se- paragao da igreja do Estado, foi resolvido pelo governo que nao ; e, portauto. estario abertas hojee funeelonaro as rcpirtiges publicas, quer geraes, quer do Estado. Ao que nos consta, porm, o commercio nao est pelos autos : todo elle conservar techadas as portas de seus estabelecimentos, sem exoepglo dos bancos; e pois nio havor transaegoes come nos dias communs. Dentis, nio estando revogada a postura muni- cipal que manda fechar taes estabelecimentos nos domingos e dias sant03, seria impossivel a aber- tura dos mesmos estabelecimentos, sem que os seus proprictarios mcorressem na sanegio penal das mesmas postaras. S'-ja como for, essa urna questao de nonada. Deixe o Estado aos cidados a liberdade de, na especie, procederera como mellnr Ihes parecer, e tudo se barmonisar. Aquelles cujas crengas religiosas os instigarera a respeitar os dias considerados santificados pela igreja, conserva- rio fechados os seu3 estabelecimentos, e prati- cario como d'antes ; os ontros fario o inverso ; e todos estario no seu direito Quanto a cs, et in quantum manlemo nos as velhas usangas ; nio daremos folha nos dias subsequenles aos dias sanlirtcados pela igreja, porque em taes dias estario fechadas as nossas ofi mas. Allrtamento eleitoral O presidento da Intendencia Municipal, em curaprirnento do disposto no art. 13 do decreto n. 200 A. de 8 de Fevereiro ultimo, designou para reunio das differentes commissOes districtaes de alistaraen- to os seguintes lugares : Na freguezia de Santo Antonto, o Instituto Ar- cheologico. Na de S. Jos, o consistorio da matriz. Na da Boa- Vista, o pago da Asscmbla Pro- vincial. Na do Recife, o Arsenal de Marraba. a da Graca, o consistorio da matriz. a da Varzea, o consistorio da rratriz. Na do Poco, o consistorio da igreja de S. Pa- tatelo. Na de Afogados, (Io districto) o consistorio da matriz ; (2o districto) o c rasistorio da igreja dos Remedios ; (3o districto) o consistorio da igreja de Nossa Senhora da Conccigio do Barro. 0 mesmo presidente por forga do art. 8o do citado decreto nomeou para fazerem parte da- quellas commissOes aos cidados abafxo indi- cados : Pedro Augusto de Oliveira, para o Recife. Jlo Facundo de Castro Menezes, para S. Jos. Abilio Jos da Silva, para a Boa Vista. - Dr. Agostinho da Siiva Leal, para Santo An- tonio. Alfredo Falco, para a Graga. Ignacio Alves Monteiro Jnior, para a Varzea. Dr. Manoel Martins Fiuza Janior para o Pogo. Dr. Ballhazar da Silveira, para o 1 districto de Afo 'ad03. Arthur Bastos, pira o 2o districto de Afogados. Landelino Rocha, para o 3 districto de Aro- gadoa. Praticagem do portoNa capitana de porto eFectuaram-se hontera os exames para ama viga de segundo ortico, existente na as- sociagio da praticagem do porto e barras d'esta eidade. Tmhara-se inscripto para ditos exames os pra- ticantes Antonio Machado Soares, Joaquim Fer- reira Chaves e Manoel Mendes da Cruz Guima- ries Jnior. Foram approvados : plenamente, o praticante Antonio Machado Soares; e simplesraeote, os praticantes Manoel Matutes da Gra Gutmaries Jnior e Joaafm Fetrira Chaveai Em vista d'easc resltalo foi passada a carta de 2 pratico ao praticante Antonio lachado 8da te. Nervico militarHoje superior do dia o cidadio capitio Leoncio, e fas a ronda de visi- ta o cidido ajudaote dO 1.4 O 14* batalho dar a guarnicao da ei lade e o commandante da guarda de plack, quesera dada pela batera de artilhari. Detenuiaou-se qae o capito de infanlaris des- ligue do numero de addidos o cidadio alferes do 31 da mesma arma, Jlo Jorge de Campos, I \ >. "* I i . i -y " 1 V .' Vjl - -1 m y ufen L 1 11 m n ii m HMHKHfMHmBMJHHI^IIHBHHHHI "^ DUCO- 25 de M?co**w-ft/ <* - . que segu na priaeira opportuoidade reunir- | se so seu carpo. Santa CasaPor ser boje da saotincaao, asessSo da juuti administrativa ter lugar ama- una, quar.ta-feira. Partida -No prximo vapor que deve pas- ear do norte em transito para o sal, segoe para a capital feleral o Sr. capito Jos Cameiro Maciel 4a Silva a recolher-se ap corpo que lae foi designado por occaia de sua promoco. O digno militar no espaco de seis annos que servio nesta guarnico, em principio na compa nhia de cavallana, e por ultimo no quartel do commando das arma?, onde funcciouava de se cretario, se houve sempre de modo inleiro e sa- tisfactorio ao desempenho do publico servico, ten!j sabido alliarao campamento dos deveres as muneiras mais sympathicas. Agrsdecendo a obsequio3idade de sua visita, deseamos ao nosso patricio leliz vlagem e um futuro brilhante era sua carreira. Pkealx Peraambocana -Amanh, ao meto dia, nc salo da AasociacSo Commerciul Beneticente, reunem se, em assembla geral, os accionistas da companhia de seguros Phenix Pernambucana. aim de torna/-se effectivas as disposiies do art. 27 i" dos respectivos esta- tutos. AmpbiiriteNo dia 27 docorreate, depois d'amanha, ao meio dia, no referido salao da As sociaco Gommercial Beneticente, devem reunir- se em assembla geral os accionistas da compa nhia de segaros Antphitrite para tomarem conhe cimento do relatono, contas e parecer fiscal re- ferentes ao anno lindo. Arsenal de Harlnha -Na secretaria do Arsenal de Miaba recebem se propostas para fornecimento de carvo de pedra, coke e ferro para forja, at as il horas do dia 27 do cor- rente. Retinara e Distlliaco Pernambu canaAt 31 do correute os accionistas da sociedade Refinaa e Disti: lacio Pernambucana devem realiaar a 4* entrada do varar de seus ttulos, ua razao de 10 %, no escriptorio do res pectivo tbesoureiro, cuja entrada pela ra do Torres n. 48. ImportoNo dia 31 do corrente mez ter mina o prazo de percepcao dos impostos de de cim urbana e servico Drainage com a Bfuita de 6 e" o do3 demais impostos conx^Eulta de 10 % Tae3 impostos devem sernjigos na Recebedoria do Estado. uuarjtK cvicaConsta-nos que, por acto de hMrren, foi aposentadT o alferes comman- danj(i? da 3." sec^o da guarda cvica, Francisco dj/Cosla Farra z, sendo nomeado para substi /tuil-o o sargento da 4. seeco, Bertrand Pedro de Azevedo. Crimino* Remettidos pelo juizo muai cinal do termo de Penedo, do estado das Alagoas, foram recolbdos a Detenco Manoel Cordeiro da Silva, vulgo Manoel Calixto, e Manoel Joaquim de SaofAnoa, vulgo Manoel Tico, este como cri minoso da morte em Pernambuco, e aquelle como sentenciado. Facnldade de Dlreito Consta-nos que por telegamma de hontem do Ministerio do late- rior, foi chamado Capital Federal, a objecto de servico publico, o director da Faculdade desta cidade o Sr. conselheiro Joao Silveira de Souza. Segundo ouvimos dizer, deve S. Exc. embar- car com aquelle destino no vapor brasileiro que do norte esperado de amanli para o de- pois. jiiif.o de paz. da freguezla de San to AntonioO cartorio desse juizo foi trans- ferido para a ra do Imperador n. 75. mio de HachlnltaHoje, pelas 4 horas da tarde, fuacciona a sociedade desse no- me, roa do Pilar n. 20, para tratar da 3 dis- cussao dos respectivos estatutos. Niucleo Artstico instructivoAma- nh, as 7 horas da noite, funcciona essa associa- c.'u no lugar do costume. directora das obras de eonaerva- c&o dos portosde PernantbncoReci- te, 23 de Margo de 1890. Boletim meteorolgico roe Gama, Per iraca ; febre ty I . Horas m p* 6 m. 24',7 9 27,9 12 29,1 3 t. 29,4 6 27,7 Barmetro a 0o Tenso do vapor 759*54' 759-48 759'53; 758-68 '58-99, 20,44 21,69 21,95 21,79 21,85 3 es o I H Foram visitados os preso deste estobeiecmen- to por 284 pessoas, sendo homens 131 emulhe- rea 153 ., Ceaalterlo Publico-Obituario do dia 21 de Barco: Isabel Elvira Femandes Magalhes, Pernam- buco, 20 annos, casada, Poco ; frbr-*. typhica. Pedro Domnelli, Parnambuco, 33 annos, sol- t iro, Santo Antonio ; gastro entente syptailitica. Senhorioha Maa do Reg, Pernambuco, 55 annos, viuva, Sraca ; diabetes. Mana Josina de Albuquerque, Pernambuco, 17 annos, soUeira, S. Jos ; tuberculose pulmo- nar. ., Maximioo. Pernambuco, 2 anuos, Recite ; va- rilas confluentes. _ Jos Miranda da Silva, Rio Grande do Norte, 2i a.-nos, solteiro, Boa Vista tuberculose pul monar. Joaquim Francisco da Silva, Pernambuco, 20 anuos, solteiro, Boa Vista ; febre amarella. Targino Jos de Souza, Rio Grande do Norte, 24 aanos, solteiro, Roa-Vista ; varilas. SimplicioConceico do Nasclmenlo, Pernam- buco, 70 aaoos, viuvo, 8. Jos ; coogesto ce rebral. n_ -Asccacio Ferreira Brazileiro, 35 annos. Ara gados. * -23 - Pedro Celestino de Albuquer nambuco, 19 aonos, solteiro, 1 phica. Ignacio de Moura Bastos, Pernambuco, 23 an- nos, solteiro Boa Vista ; tuberculose. Alfredo, Pernambuco, 24 dias, Graca ; gastro entente. , Florinda Maa das Neves. Pernambuco, 49 annos, solteira, Boa-Yista tuberculose pulmo- nar. Maria Amelia de Oliveira Martins, Pernam- buco, 17 annos, solteira, S. Jos ; varilas Marianno Cezar de Oliveira, S. Miguel, nos, casado, Graca ; hepatite Manool, Pernambuco, 6 horas, Raerte ; fraque- za congenita. . Maa, Pernambaco, 18 mezes, S. Jos ; con- vuisCes. Balbina Maria da Conceiga?, Pernambuco, 22 Iteira^ Boa-Vi^jf,-, mherculusc pulmq nar. Joanna Baptista, Pernambuco, 50 anno va, Boa-Vista ; tuberculose pnlmouar. Manoel Jos da Vera Cruz, Parahyba, 43 an nos, solteiro, Boa-Vista ; gastro entente. Jos, Pernambuco, 18 mezes, S. Jos ; bron- chite. Um feto do saxo masculino, Pernambuco Boa Vista. Um feto, Pernambaco, S. Jos ; nasceu morto. Rita Maria, Pernambaco, 15 mezes, Boa Vista, convulses. M POUCO DE TUDO 45 an v.u- 0 que vem a ser esta differeoca entre estados, provincias e territorios, de que fallara os pro- ectos da Constituico 1 Meoina, eu Ihe explico. O Estado vive por si so; Provincia o que precisa de auxilio do Estado, mas conserva uns tantos direitos ; e Ter- ritorio o que depende inteiramente do governo federal. Enlendeo? Assim, a8sim-.. ... Ea explico melhor. A menina faca de conta que eu sou o governo federal.. Ah ja entend. Mas olne qjie nao me ser- ve ser Territorio, quando muito Provincia- -. tolo, surp/eode o bous petiscos com 9S 77 72 71 7PJ Temperatura mxima30,00. Dita minima24,'50. Evaporaco em 24 horas : ao sol6,"8 ; sombra2,*5. Chova5" ,0. Direcco do vento : E com diversas interru pCes de NE, ENE e ESE de meia noite at 2 horas e 23 m utos da tarde; ESE, SE e E al- ternados at meia noite. Velocidade media do vento2,-19 por se gando. Nebulosidade media0,"62. Boletim do porto____________ II 111 Dias Horas 010 da tarde 6 -39 0-31 da manha 659 Altura B. M. P. M. B. M. P. M. 23 ] de Marco 14 de Marco > 0-,68 2-88 0-.77 2-66 Lentes Ellectuar-se-hao os seguintes : Amauha: Pelo agente Silveira, ao meio da, ra do Im- perador n. 2, de um sitio com casa na estrada nova do Limoeiro. Pelo agente Alfredo Guimaraes, as 11 horas, a ra do Bom Jess n. 44, de 300 pecas de algodao nacional. Pelo agente Bto, as 11 horas, roa da Im peratru n. 13, da armago e mais objectos da loja de lo ucas abi existe a te. Quinta-feira : Pelo agente Pestaa, s 10 horas, ra Im- perial n. 164, da taverna ahi collocada. Pelo agente Stepple. s 11 horas, ra do Imperador n. 39, de dividas, letras e casa com rancho. Hissas fnebreSerao celebradas : AmanhS : : . A's 8 horas, no convento do Carmo, pela alma de Luiz Clementino Carneiro de Lyra; s 8 horas, na ordem Terceira de S, Francisco, pela alma de D. Isabel Elvira Fernandes de Maga Mes. paaeiro-Chegados do eul no vapor nacional Sergpe.: . Maria Isabel Rezeode, Clara Victoria dos San tos, Eupbrasio Soares do Reg, alferes Antonio Joaquim Coelho ios S.ntos e 1 criado, 3 pracas de linha e 2 Blhos e 2 presos. Sabidos para o sul no vapor nacional Mar lhermina de Amorim Coutioho, Joaquina da Fon- seca Continuo, Isabel M. da Fonseca Coutinho, Geroncio Hamilton e |pa senhora, alferes Anto- nio Martins de Mello e 1 criado, Maria Brasilina da Conceico, Dr Francisco Vieira de Andrade, Paulina Santo, Porphirio Jos de Sant'Anna e 1 lilho, Chrispim Jos C. Moura, Francisco Freir e F. H. Hardiog. Sabidos para o norte no vapor americano Advance: Joaquim Cancio Baptista Pinto, Dr. Alberto Paes Dias, Dr. Pedro Rayol, H. Hasper, H. W. Forster, Mme. S. R. Wing e 1 fllho e Chaen Fraxer. Casa de Detencao Movlmento dos pre- sos da Casa de Detenco do Recife, Estadc de Pernambuco, em 23 de Marco de 1890. faisam 425; entraram 2 ; sahiram 2 exi- tsm425. a gaber * Nacionaes 394; omlheres 20; estrangelroe il -Total 425. Arracoadoe 363. Bons 337. Doentes 17. Loncos 3. Laucas 4. -Total 363. Movlmento da enfermarla Teve Baixa: Monoel Tieira Balbino Ferreira. Tiveram alta : Joao Francolino dos 8antos. Joanna Maria da Cooceicao. Esta de Descartes: Um tdalgo, supinamente grande philosopho a jantar nma formosa dama. Ole I exclama elle, os philosophos tambem gostam de bons jantares, em deliciosas compa- ninas ? 1 Ainda se fosse eu, v t Responde Ihe Descartes: Ento julga o meu caro fidalgo que Deus fez as mulheres e os petiscos somente para os ignorantes ? O conhecido maestro portuguez Alfredo Kell, compoz ama grande marcha bymno, letra de Mendonca, sob o titulo Portugueza. Esta patritica marcha foi executada com ge - raes applausos no theatro S. Carl03, em Lisboa, em concert especial : a orchestra foi conside ravelmente augmentada com todos os amadores artistas de Lisboa e Porto. Nos coros tomaram parte cerca de 300 pes soas, entre aMista3 e amadores, sendo os solos cantados em po-tuguez por Tetrazzini, BulicioIT, Pasqa, Corsi, Brogi, Ercolani e Menot. A letra da marcha hymoo a seguinte; I Hroes do mar, nobre povo, Naco ralente, immoatal, Levantai boje de novo O esplendor de Portugal / Entre as brumas da memoria Oh I patria, sent-se a voz Dos leus egregios avs Que ha de guiar te victoria! Coro A's armas t sobre a trra, sobre o mar, Pela patria lutar Contra os canucos marchar. Desfralda a invicta bandeira A' lnz viva de ten co ! Brade a Europa trra inteira ; Portugal nao pereceu I Beija o slo ten jocundo 0:eano a rugir d'amor: E o leu braco;vencedor Deu mundos novos ao mundo : Coro A's armas, etc., etc. Saudai o sol que desponta Sobre um ridente porvir; Veja o echo d'uma aQYonta O signal do resurgir.. Raios dessa aurora forte Sao como beijos de mi, 8ue nos guarda, nos sustem, outra as injurias da sorte. Coro A's armas, etc., etc. Alm desta marcha-bymno, exeuctou se a cantata de Kell, Patria, i ouda em Lisboa, na Academia de Amadores de Msica, sendo agora confiados os solos a Tetrazzini, Broga e o dis- tincto amador D. Jos de Almeida. A festa foi dirigida pelo maestro Antonio da Cruz Pinto. No mando clerical aSiStteratico romano pro duzlo grande impressao \intervenco do go verno na administraco da nunandade de S. Gw- vanni Decollla, que boje pa\sou a ser proprie- dade do Estado italiano. __ Esa irmandade foi instituidaVm 1488 por bons e tteis chnstoa da naco florentina, para assistir e confortar 03 condemnadosV morte ; e funecionou at 1870, quando foi execfilaia em Roma pelo governo pontificio a ultima 8eate"Ca capital. X, A irmandade tinha. em registros especi^eiv nota de ludo quanto se refer i aos condemnalos morte, desde o principia- do processo at a execucio da sentence, constndo esses registros de muitos volumes com os respectivos catha Ioeos. ., , D'uma estati.-tica compilada dos mesmos re- gistros sobre asexecuces que tiveram logar do anno de 1499 ao de 1770, verilica-se terem sido 5,280 pessoas executadas em Roma nesse perio do, devendo a e3te algansmo accrescentar-se ainda o das condemnaces executadas no curso do seculo de 1770 a 1870. Os registros comprehendem as noticias refe rentes aos comdemnados morte por amor li- berdade poltica religiosa. Figuram eotre es tes: Giordaoo Bruno, Paleario, Carnesecchi e muitos outros desecnbecidos ou pouco fallados, mas nao menos dignos de recordacao, alm dos nomes consagrados ao risorgimento italiano, e dos nomes histricos qua foram objecto de es- tudo, como os Cenci e outros. A irmandade possue bens directos por deixas fetas a ella, ou por condemnados ou bemfeito- res; e titulo gracioso administra, capitaes para dotacas, bem como um notavel patrimo nio do collegio Bandinelii, com applicaco ms- trueco e educaco dos jovena toscanos resi- dentes em Roma. Com referencia ao que al agora se tem podi- do verificar, ebega essa possesso somua su perior a um milbao de liras. O correspondente de Lisboa do Dag News conta urna curiosa anedocta, a proposito da pen dencia anglo-portugueza. Os chapeleiros da capital tiveram logo a feliz ida.de expr yendajig, "*Slir. rr? ITrTTrtfr'mT nova, ao q'ual pozeram o nome popular de Serpa Pinto. Foi quanto bastou para que os novos chapeos viessen a ter urna grande voga. Mas nao tardou era des"obrir-se que taes tha- pos eram de manufact ra ingleza. A sociedade dos chapeleiros traton immedia- tameote de publicar um manifest protestando contra a acgo de alguns irmos renegados, que com o uso sacrilego do glorioso nome do maior portuguez, insultaran! todos os tilhos de Portugal. O manifest concine com o grito: Abaixo os chapeos fabricados por piratas I Viva a indus tria nacional t Na sala dos calamentos: A ceremonia tinha se acabado e os esposos estavam unidos para sempre perante a lei. O oficial do estado civil, com o mais benvo- lo dos sorrisos, voltou para o casal: Senhora e senhor, podem retirarse ; eslo em liberdade. Urna das testemunhas baixinho : Em liberdade ? Isto pois o cumulo da irona I Diz o Diano de Noticias que no dia 12 do pas sado reuni se no edificio do theatro de S. Joao, em Cuyab, quasi que a totalidade da populaco d'aqueila capital. Observarlo de Simplicio : ou o Iheatro mui to grande, ou a populag5o muito pequea. Em vista dessat-irregularidades, o publico re- trahio se no pareo, oorfgando assim a directo- ra a dar por terminado o tal divertimento que, seu dito de passagem, a nioguem divertio. Nao obstante a pouca animacobavida nos 3 pareos, que corrern, con^eguio a emprexa tirar o barato de99)JS500 visto ter o jogo attingido a simma de 9.935*080. Prado Peraawbacauo Encerrou se boutem a inscripeo para a 12* corrida desta sociedade, a realisar se no dia 30 do corrente mea : Pareo-Harmona, iraplar, Faceira, Pindaro. Parco\Consolaco. Potos, Jtespota, Talispber, Telegramma, Pe- tit-mailre, TJ^JJi'd8. Royal, Pluto, Fox. PareoInternacional. Alfred, Dondon.'fcmgara, Ernani. Feuillage, Africana, PareoPrado Pernambil?ano. Ernani, Pandego, Brazil/^P0"0- PareoProgresso. V Chiroa, Recife, Cometa, 13 de Maio, Minerva. PareoInicio. ? Conforme, Trausclave, Vivaz, Marat, Hamilde, Pira, Maurity, Tury, Nab, Pluto. CHRONICA JDDICIARIA SPORT No albdh d um lbitor encontram-s3 os se- guintes pensamentoB : La vida I Ah! es una sombra errante en el es- pacio, Un pobre actor que suda y que se agite en gran r de esforz, Una hora sobre la scena, y aquien olvida luego ! Es um sueno contado por um hombre que delira Enftico y sonoro, del que no se entiende aua. Shakspeare. A vida cilla como urna pndula entre a dOr e o aborrecimento. Schopenkauer. A vida nao deve eer outra cousa que a medi- taco da morte. Scrates. A vida do homem urna carreira muito com- prida, cujo flm a perfeicSo. De Gerard, La vida e3 la vida. Cuando ella se acaba, Acaba com ella tambin el placer. De inciertos pesares por qu hacerla esclava ? Para mi no hay nunca maana ni oyer. Btpronda. Nio se fonda um rgimen livre 3)m preven- coes ignorantes nem com odios. r Guizot. Nada to arriscado, tratendo-se de nma as- sembla, como apresentar-BO ante ella sem levar m proponte decidido, i^.^^^ Club Esgrima A corrida que hoje tea logar no Prado Per nambucano, promovida pelo Club Esgrima, foi transferida. Motivou essa deliberaco do referido Club as duvidas que se levantaram de ser ou nao santi- ficado o da. E podendo eer que sim e podendo ser que nao, ficou a festanca para mais tarde, quando aflir- maco se nao possa oppor a negaco. Apezar do inconveniente que da medida advem a digna sociedade, avisadamente procedeu ella; porque comprehendese que sendo a sua festa um entretenimento publico deveria abster-se de realizal a em presenca daquella Esphynge, que traduzirii a auseacia do publico naquclla festa. Segando o Diario do Commerao, o dislinclo sportsman Frederico Schimidt, recebcu pelo Ore noque, duas eguas francesas de superiores filia c6es. Urna sabemos cbamar-se Porte Bonbeur, ter dous annos de idade e, segundo ouvimos, ser fi- Iba de D. Carlos. O Sr F. Schimidt guarda profundo segredo so bre os nomes e HliacOes das duas eguas, e s com grande trabalho conseguimos sober o nome de urna. , Qaanlo ontra apenas sabemos que alaza e tem urna das mos e um dos ps brancos. Ser irm de Sota? NSo ser? Voici la question. * Foi assignado com os Srs. Manoel Pereira & Filbo o contracto da construeco das archiban cadas do Hippoiromo Nacional^do Rio le Janei ro. As obras relativas s mesmas ]a foram inicia- das, bam como as construccOes das cercas, co- cheiras e meis dependencias do prado. A raa acha-se quasi prompta, faltando nivelar poucos metros. Consta qae em Maio prximo o Hippodromo Nacional iniciar a serie de corridas do corren- te anuo Pelo local escoltado nao ha duvida de que os amadores encontrarlo iodas as comnndidades possiveis e de accordo com este genero de diver- ses. A victoria que no Hippodromo Guanabra ob- teveem tocada a Aracy (ex Rosita), que pela primeira vez corra com o novo nome, foi urna victoriaestouro, devida lula que sustentou Odalisca aos embaracos oppostos pelo Prologo ao Regente U e pericia com que o seu pequeo jockey Alberto de Souza soube aproveitar-se de taes circumstancias. E' incontestavel, porm, que a filba de Sans- Pareil experimenta melhoras pois que a corrida foi feita em terapo relativamente bom, levndose em conta que este anno a melhor corrida de Te- nor, o rei dos meios sangues, foi de 98 1/2 se- guados na mesma distancia. Hippodromo do Campo Grande Foram poucas as pessoas que affluiram ante- bontem ao prado do Campo Grande para assistir a 12* corrida. Apezar de se ter prevenido &o publico no pro- gramma publicado, guiza de annuncio de lote- ra, que a corrida do 1 pareo se realizara im- pretertvelmente s 11 horas, somente depois de meio dia foi que os animaes inscriptos nesse pareo se apresentaram na rata. As partidas, em geral, foram demoradas e al fumas mesmo pessimas, o que do poda deixar e acontecer desde que para dal-as eram agar- rados ao acaso pessoas que a isso se quizessem prestar graciosamente, embora faltasse lhes ap- tiao necessaria para o cargo. Isso deu lugar a que no 4o pareo o starter agarrado na occasiao, massado com as contra- dansas do animal Gorga II, passasse a bandeira a outra pessoa e esta por sua vez a atirasse ao chao, sendo para admirar que o secretario da directora, que se achava presente para /iscalisar a partida, nao tivesse tomado conta da bandeira como Ihe cumpria, preferindo ao contrario conservar-se iramovel, em detrimento aos nte- res ses do problema e mesmo da propria empre- xa que all representeva. Os animaes partiram sem o signal do starter e a corrida foi annulada pela directoria. A corrida do 5a pareo foi tambem annnllada pela directoria, sem motivo jusliticavel, porque a partida foi regular, ou antes nicamente por havel-a perdido o animal Gallileu, que fra o fa- vorito dos jogadores de dentro da casa das apos- tas. Infelizmente coma sabida por todos : nos nossos prados todos jogam, desde w directoras at os juixes de roa, desde o sportsmen ate os eiUramenrs e em tees condicOes de tudo se cogi- te no turf pernambucano, meaos em morait- aal-o. Juma Commercial do estad jde Pernambuco ACTA DA SESSAO DE 20 DE MARCO DE 1890 PRESIDENCIA. DO CIDADO ANTONIO GOMKS D MIRAN DA LEAL Secretario, o cidadao Dr. Julio Guimaraes A's 10 horas da manha declarou se aberta a sesjjj^ejiramc^JreeTrH"^ tilinto Bastos, Beltro, Herminio de FiguSy e supplenle Paula Lopes. Lila, foi appfovada a acta da precedente ses- sao e fez-se a leitura do seguinte EXPEDIENTE Officio : De 15 db corrente, da Junte dos Corretores desta prag, enviando o boletim das cotacoes officiaes de 1 15 do presente mez. Seja archi vado. Diarios Ofictaes de ns. 45 a 47 e de 57 a 65 - Sejam archivados. roram distribuidos rubrica os seguintes li vros : Diario de Dantas Faria & Mello, dito de A. Vieira & C, dito de Andrade, Lopes 4 C. e dito de Manoel Collago & C, e copiador do3 mesmos Manoel Collaco a C. O presidente deu sciencia Junta e esta ficou inteirada dos despachos proferidos a 14 e 18 do corrente, ordenando n'aquelle o registro, so- licitado com urgencia, da procuraco de Fran- cisco Barbosa a Jos Ferreira Nunes da Silva para gerir seu estabelecimento commercial, sito villa de Gamelleira, comarca da Escada deste Estado, e neste a da empreza do gaz, represen Uda por George Windsor a Samuel Jones, Prestou juramento de bem servir o cargo de avaliador commercial o cidadao Joaquim Januario Pereira de Brito. DESPACHOS Peticoes: De Jos Jacintho Silveira, para qoe se registre o conhecimento do imposto de agenle de leiles desta praca.Registre-se. De Antonio Carl03 Ferreira da Silva, idem 3uanto ao cargo de interprete do commercio esta praca.dem, depois de pago o sello res pectivo. De Constantino de Souza Campos, idem quanto procuraco que Ihe pssou seu irmo Antonio de Souza Campos para assignar qualquer con- tracto ou distracto da firma social Netto Campos & C da qual o dito outorgante socio.Regs- tre-se. De Antonio de Souza Campos, por seu procu- rador, Albino de Souza Can pos e Francisco Mo- reira Netto, para que se archive o contracto de sociedade em nome conectivo e em commandita que celebraram o l.-, como socio commandi- tario e os outros dous como solidarios, sob a firma Netto Campos & C, com o capital de 75:000*, do qual o fundo commanditario de 25:0002, para o commercio de miudezas por grosso e a retalbo nesta praca, ra Duque de Caxias n. 99.Ar- chive se. De Teixeira Bto & C, dem quanto ao con tracto de sociedade em nome collectivo que sob dita firma celebraram Jos de Oliveira Basto e Jos Antouie Teixeira Basto, com o capital de 10:0004000, para o commercio de importago de mercadorias estrangeiras por grosso, especial- mente ferragens e miudezas, sendo o domicilio social ra do Conselheiro Sinimb n. 112 da cidade de Macei do Estado de Alagas.Seja archivado. De Domingos Coelho a Soares, iden, dem que sob dita firma celebraram Domingos dos Saatos Coelho Peraira- e Manoel Soares Alber- gara, com o capital de 35:794*450 para o com mercio de fazendas linas nesta praca, ra da Imperatriz n. 56.Archive se na forma da lei. De Boaventura de Carvalho Castro Maia, Ma noel Viriato do Soccorro e Antonio Firmino Fio res idem, idem, que celebraram sob a firma Pereira, Carvalho 4 C, com o capital de 20:000* para o commercio de eneros seceos e molhados em grosso e a retamo ra de Pedro Aflbnso n. 9 desta cidade.dem. De Tito Livio Soares e D. Leopoldina Mana Soares, idem quanto ao contracto de sociedade em commandita que celebraram sob a firma de Soares 4 C, com o capitel de 17:0j0* para o commercio de gneros de estiva nesta praca, sendo o fundo commanditario de 8:600* -Seja archivado, embora nSo se declarasse no con- tracto se a socia casada ou solteira em vista dos avisos de 4 de Dezembro de 1877,13 de No- vembro de 1878, 9 de Setembro de 1881, e outros. De Bartholomeu Lourenco, que. estando muito estragada a carta de registro do hiate Deus te Gute e tendo feito nova arqueaco, pede que se mande passar carta nova, fazendo-se note de ficar sem effeito o registro anterior.Como re- quer, juntando procuraco. De Maia Rodrigues 4 C, tendo transferido o livro diario que apreseuta para a firma Jos Cezar 4 Irmo, pede que se facam as devidas an- notacoes.Declarem os supplicantes a razo que motivou a transferencia. De Guimaraes 4 C, para que se registre a rrarca que adoptaram para o seu commercio de cigarros ra do Padre Flonano n. 5, deste ci- dade, sob. a denominaco Auxilio iavoura. Viste ao fiscal. Da Companhia de fiaco e Tecidos de Pernam- buco, representada pela respectiva directoria, Dr. Catiro Jess medico e operador. Platica a lavagem do tero quando e co mo aconaelhada. Consultas das 11 as 3 da tarde em sua risidencia roa de Bom Jess (antiga da Cruz) n. 23, 1.* indar. Telepaone n. 380 Dr. Joaquim Louieiro medico e partei ro, consultorio ra do Cabug u. 14 !. andar de 12 as 2 da tarde; residencia ao Monteirc. Dr. RLbeiro de Bruto d consultas de meio dia s 3 horas da tarde, no 1. an dar a ra Duque de Caxias n. 46, poden- do ser procurado para chamados, na sua residencia, a ra do Hospicio n. 81. Te- lephone n. 303. Dr. Alves Guimaraet, dedica-se me- dicina em geral, e com especialidade s molestias do coraeao, pulmoes, ligado, es- tomago e intestinos e tambem s affeccSeB de crianzas. Reside ra de Fernandes Vieira n. 23, e tem consultorio na ra do Bom-Jesus (antiga da Cruz), n. 45, onde d consultas do meio-dia s 3 horas. Te- ephone n. 381. AdYOgados O bochard Bonifacio de Aragao Faria Rocha contina a advogar. Escriptorio ^flW do Imperador n. 46., 1. andar. 0 bacharel Petronho de Santa Cruz Oli- ueira)\encarrega-se de levantar empresti- moa pernte o Banco do Brazil para auxi- io da lavo^ra. Escriptorio ra do Impe- rador n. 69j\l. andar. Residencia sitio ua Jaqueira, prximo estacad. O baeharel Jo&quim Ihiago da Fonseca tem seu escriptorioNte advogado ra do Imperador n. 14, 1. andar. Occulista Ferreira. com pratica nos princ i ^jspitaes e clnica de Paria e Lon- dres, costtiSSjodos os dias. das 8 aorasdao meio-dia."-iftn8'dtoro^ resi- iencia roa Larga do Rosdi'iL 20.\ Dr. Barreto Sampaio, occulista,"_coP- lultas de 1 s 4 horas no 1. jasa ra Barao da Victoria n. lencia a ra 7 de Setembro n. ia pela ra da Saudade n. 2. Drogara Faria Sobrinho & C, droguista por ata jado, ra do Mrquez de Olinda n. 41. Francisco Manoel da Silva & C, deposi tarios de todas as especialidades pharma jeuticas, tintas, drogas, productos chimi- las e medicamentos homeopatieos, ra de Mrquez de Olinda n. 23. Tinta de escrever A melhor a tinta Victoria, vende-se a 500 rs. meia garrafa e a 800 rs. urna gar- rafa inteira na Livraria Comtemporanea de Ramiro M. Costa, ra Io. de Marco n. i. loja de ferragens de Albino da Silvs & C, ra da cadeia n. 42; loja de ferra- gens de Brando & C, ra Duque de Ca- xias n. 46. Neste p as coasas, ti vemos eciencia de est Jeronymo da Silv Netto,.qoe tambem assignava- se Jercnymo da Costa Netto e Bftva e que bavia fgido daqui em principios de Janeiro de 1888, negociando no Para com o tercevo-aome de JoSo Jos da Silva, requisitamos sua pristo e consta pela parte da polica, publicada ante-non- tem, que elle vem no vapor Manos, que deve chegar amanh. Agora qae vamos atravessando urna poca mais B e que vamos experimentando os effeitos benficos de um novo governo, que promette acabar de nma vez com os malfeitores da terna, temos f que ser severamente ponido, como merece, esse individuo que entendeu viver do suor albeio, gracas proteccao que encentra em outros seus semelhantes em tudo..... Resta nos somente agora agradecer ao dign- simo chefe de polica deste Estado e ao seu dig- no :ollega do Para o servico que prestaran) sociedade e a nos, pelo qae ihe coufessamn nossa eterna gratido. Recife, 23 de Marco de 1890. Joao Bezerra C. Contracto de loteras Conhecedores da sizidez de carcter do cidadSo m are chai que em tao boa hora foi lembrado para dirigir os destinos deste Estado, nao podemos deixar passar sem protesto a calumnia que alguna inimigos da Repblica tem propalado sobre este ne- gocio de contracto de loteras, dizendo estes calumniadores que o contracto s nSo se realisou com o coronel Fiuza e talvez ainda se nao realise com o novo proponente por nenhum delles ter s- tisfeito a ganancia de um protegido do Ilustre marechal que quasi a forciori qner ser contemplado de vobis... em dito con- tracto. Semelhante boato nao passa de urna verdadeira calumnia, pois o cidadao mare- chal pelo seu carcter que muito conhece- mos jamis consentirla n'uma tal prota- ccad a qualquer que fosse o amigo que ousasse por esta forma pedir-lhe. andar cfk X)efewlem0s, portanto, o cidadao gover- 81 uv ^\.e e8tamos convencidos de que em yi8{av'v8te8 boatos,, ser em breve pos- to iji TIIBIafili'!* P^'C dito ex- tracto e realisadoe a^elle J*" vantagens ofltoeef f?-0. asBua wma- gados estes vis calumniadores que tudo inventam para ter de que fallar do novo rgimen da moralidade que a elles des- agrada. Os amigos da verdade. -I- I I 51. 34, e JDBLICACOES A PEDIDO Loteras do Estado Ao publico as bases enviadas pelo Sr. marechal gover- nador deste Estado ao thesonro para o contracto da extraeco de loteras e que foram publicadas no Diario de Pernambuco, liguravam, como con- traclantes, a minba pessoa e o Sr. Jos Eleute- rio de Azevedo, ficando a meu cargo, por ac- cordo particular entre mim e esse Sr. todo o ser- vico e as responsabilidades provenientes do con- tracto. Deixando de assignar o mesmo con- tracto, que foi mandado celebrar com o Sr. Jos Eleuterio de Azevedo e com mais alguem, por elle oferecido preciso de dar as rases por que me escusei de assignar esse coatracto. Essas razOes dei-as em urna carta, qae dirig ao Sr. governador deste Estado. Nao querendo entrar em detalhes, limito me a publicar a carta, que a seguinte : Ilim. e Exm. Sr. Marechal faovernador.Ro- gando a V. Exc. que me desculpe, julgo do meu dever expor a V. Exc. resumidamente o motivo pelo qual j nao assignei o contracto para a ex- traeco das loteras d'este Estado. Dependendo ser o contracto assignado por mim e o Sr. Jo= Eleuterio de Azevedo antes de acceitalo, accordei-me claramente sobre as con dicOes entre mim e o mesmo Sr. Jos Eleu- terio de Azevedo, faltando simplesmente a assi- gnatura do contracto entre ambos. Enviadas as bases do contracto ao Tbe30uro, o Sr. Jos Eleuterio levantou novas pretences, as quae3 foram no sabbado, 15 do corrente, final- mente attendidas, estando presente o Sr. Dr. Joo Vieira de Araojo, que concordou com a soluco. Posteriormente novas pretencoes surgiram, as quaes nao posso subordinar me. O Sr. Jos Eleuterio soppondo dispor do con- tracto, urna vez que n'elle figura, nao se tem portado lealmeote. Nao excusei me a assignar o contracto, tanto assim que foi requerida a prestaco da flanea de 40:000^000 n'elle estabelecida, faltando apenas a assignatura do termo da nanea. Sendome porm impossivel assignar o con- tracto com o Sr. Jos Eieuterio de Azevedo, de- claro a V. Exc. que estou prompto a assumir individualmente todas as obrigaces estableci- das por V. Exc. as bases para o contracto. Qualquer que seja a deliberaco que V. Exc. teoha a tomar, julgo que ser a melhor e com ella me conformarei. Com a mais alta consideraco sou De V. Exc. attento venerador e criado. Manoel Mar Uns Ftusa. Hippodromo da Cam- po Grande Com bastante espanto lemos hoje na Gazeta da Tarde um artigo na parte sportiva commentan- do a corrida havida no Hippodromo honlem 23. e nelle s enxergamos o malvolo proposito de alguem, de ferir os brios e honestidade do dig- no secretario o Sr. Souza Carvalho. Temos realmente nojo de entrar em dlscusso com esse alguem, parque cima do firme propo- sito de se ferir a reputaco d'outrem, esto ahi os factos a comprovar, e botar por trra aecu- sacoes estultas e filhas da inveja e da inepcia. Na corrida de pangas todos sao testemunhas 3ue o digno Sr. Souza Carvalho, estando ao p o jaiz ae partida, maodou chamar tres vezes o director o Sr. Innocencio para deliberar a sa- bida incontinenti do cavallo Corga 1>, restituin- do o dinbeiro das poules, e que era o alvitre a tomar visto ser e3te o animal que obstava, a que o juiz podesse dar boa sabida aos animaes, e.no en tanto o Sr. Innocencio nem se dignou res- ponder nem vir raia para deliberar, e o Sr. Carvalho nao poda s por si deliberar. Onde est a culpa do Sr. Souza Carvalho, em ter sido nolla a carreira ? O .proprio juia de partida veio para a porta da casa das apostas, e gritando alto e bom som de que nao tinha dado partida e que a carreira dcvia ser nulla ? E a que vem a honestidade do Sr. juiz de par- tida ? v De forma algunia pode o noticiarisla provar que o Sr. Souza Carvalbo d prejuizo ao Hip- podromo quando os livros provam o contra- rio, mostrando sim, lucro em todas as corridas que elle tem administrado, o que nao aconte- ceu antes. Inv3joaos e ineptos ha muitos, porm homens habis e intelligentes, ha poucos. Colloque-se o Sr. Soeza Carvalho firme na po- sico que tem assumido, e sempre ter approva- Co de todos os borneas sensatos e a dos accio- nistas que vem os lucros em cada corrida fi- gurar-nos cofres da Empreza. Recife, 24 de Marco de 1890. Mu los accionistas. I idem para assignalar o panno de algodao de dita fabrica situada na Magdalena desta cidade, destinado para saceos de aasucar, com listras re tas com fibras do mesmo tecido tintos de rouxo. dem. Da mesma Companhia, igual pretenco, quanto ao panno de algodao fabricado na Torre desti- nado para saceos de assucar, com listras tintos de verde, fetas com fibras do mesmo tecido. Encerrot-se a sessao s 11 1/2 horas do dia. INDICARES TEIS Mdicos Dr. Cerqueira Lee, tem o seu escripto- rio ra Sova n. 32, onde pode sor en- contrado do meio dia s 2 hora e fora des tas horas ra do Barao de S. Borja n. 22. Espe jialidadesmolestia de crian- cas, senhoras e parto. Telephone n. 326 da casa de residencia. Dr. S Pereira, ra da imperatrin n. 8 d consultas medico-cirurgicas todos os dias daa 8 ao meio dia, menos noa domingos e dias santificados. O Dr. Simplicio Mavignier.--C\xiict, me dico-cirurgica. Especialidades: molesta Slimonares e partos. Roa do Marqu* de linda n. 37, 1. andar. Consultas as 11 i* 2 horas e na Casa Forte (Poyo da Pe- nella) das 6 s 9 horas da manhl e i tarde, Teleahone n. 392 Roubo da loja Esperanza Amanhecendo arrombada e roubada nossa loja na manh de 7 de Jolho de 1887, fez a au- toridade competente vistoria, ficando todos os mais procedimentos policiaes suspensos pela ab- soluta falto de indicios dos culpados, apezar de naquella poca serem frequentes factos semelhan tes, por haver urna quadrilha de ladroes deno- minada cluo ia pa. Picamos sem esperancas de haver aquelle roubo, superior quantia de quatro contos de ris, pelos clculos que Dzemos e vistoria proce- dida na occasiao, quando na noite de 21 de De- zembro, (5 mezes e meio depois do roubo) por um acto que parece providencial, veio ter ao nosso balco urna bengala, que tendo feito parle das roubada i, foi por nos apprehendida e o seu possuidor, homem honesto e de bem, declarou onde a tinha havido e por esse fio conductor chegamos ao fim desejado. Na manh seguinte, gracas as acertadas deli- gencias do delegado Dr. Anesio Serrano, demos busca no estabelecimento de molhados que tinha Jeronymo da Silva Netto, sito ra Imperial, e debaixo de sua cama e em outros lagares iuco- gaitos do interior daquelle Antro encontramos di versas mercadorias das que faziam parte do rou- bo e de cujo apparecimento elle nao teve descul pa a dar seno que as tinha comprado a um ita- liano ..... Para que elle as tinba gaardado em logar to incgnito so os seus protectores podero ex- plicar..... . Preso Jeronymo em flagrante e de bocea na botija, como se costuma dizer, foi recolhido a priso d'onde conaeguio sabir por ordem de ha Club Republicano da Co^ marca de Olinda Os abaixo assignados, membros da di- rectoria do Club Republicano da Comarca do Olinda, tendo eonfeccionado os respecti- vos estatutos, convidam a todos os cida- daos residentes na comarca que se inte- ressam pelo seu progresso, a comparece- rem no prximo domingo, 30 do corrente, no salad do theatro Melpomene Olindense, s 11 horas do dia, afim de serem discu- tidos e approvados ditos estatutos. O assumpto da maior importancia; mesmo porque nessa assembla tem de ser eleita a directoria de tao importante sociedade, que nSo deve cair senSo em mSos que inspirem a maior confianca. Pede-se, por amor da ordem, que s comparecam os cidadaos que desejarem se inscrever como socios do Club. Dr. Albino Meira. Jos Faustino Porto. Antonio Pereira Simdes. Jos Elias de Moura. Alfredo Peregrino Camello Pessoa. *? : por lias corpus no dia immediato 1 Proseguindo a potida em dever, proeessano criminalmente a Jeronymo, nos por nossa ves tambem intentemos aceito civil de cobrantai do damno causado na qual nio temos sido feltes, apezar das provas, e pendo boje de decisao do Superior Tribunal da Relaco por embargos nossos. Banquete politico Realisa-se, boje no salo do Theatro Santa Isa- bel, o grande banquete que vai ser offerecido ao cidadao Annibal Falco, cujo servico foi con- fiado ao Restauranl Federalista. Este estabelecimento que tem um servico culi- nario o melhor qae se pode desejar e que se tejn visto cercado aia a da da confianca do publico d'esto capital, est as melhores condicOes de satisfazer todas as ordeos que Ihe forem dirigi- das, para cujo fim o seu proprietorio continua a empregar todos os esforcos e a melhor b6a von- tade. Outra forma para oso externo. __segundo a prescripcSo do mesmo sabio autor, o Ungento d'Aveleira Mgica do Dr. C. C. Bristol, valiosissimo, quando se deaeje aabsorpeBo cutnea immediaa, e sa caso de celias enfermidades ou affeccSea l- caos externas as quaes se requer um emol- liente ao mesmo tempo que um resolvente. Especial em casos de almorreimas. nicos proprietarios e fabricantes, Lanman os Kemp, New York. MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO L \ -y-. le sentimento Deus e a Repblica VIH Nao basta ler de passagem em artigos separa- dos de um dia para oatro e al de mai* e de mili- to mais tempo, sobre materia da maior poode- racio e da maior necesidade social, a existen aiadeDeus; e, oeste tempo cm que n*esia Ierra a presumeosa sciencia de uns e a tolice de ou- tros, pretendis fazer prevalecer sabr D?qs, so bre o espirito a materia, por maior imprcssao que passageira leilura produza, ella nio bas tanle para maoter duradoura tal impressao. A fallada sciencia dos sabios que d'ella s co- ahecem o nome, que repetem muito para taes se fn-ulcarem e a toiiee da maior pane Qzeram c er aos liberaes da moda que a crenca em Deas e o tallo religioso qae mantm essa crenca no amor temor de Deu, sao nocivos liberdade. Deas um freio e s mantm o povo bruto na aa- persticao e na obediencia ao padre, qae em no me de Deus o mantm na obediencia igreja para viver d'ella o padre. A religiao, a devocao, o padre, a igreja, sao ideias do seclo passado, qae s as mantera os velboa, qae nao sabem aprender as novas ideias lie tem as luzes do scalo trazido. Uiis fallara assim por esperteza, para o nome ro sempre infinito dos tolos nao qaererem ser ve Ihos nem refractarios s luzes do seculo; outros por tolos, dos que se querem incu'car mais avi gados que os outros. Sao poucosos iacredulos que nao ;o pedantes, oa perversos ; que nao fazem propaganda de sua increduliiade. Estes sao verdadeiros liberaes e patriotas, porque a sua boa ndole ran'.aram a ducacao religiosa que receberam. Nao s do seculo passado, coma de todos os scalos anteriores, Deus e o seu caito; como nao novo, nem s das luzes d'este scalo o ma terialismo, a negaco de Deus, e todos os perver sos intentos do geral dos alheus; o albismo, a negacio de Deas de todps os lempos passados, desde qne se conbece e se adora a Deas. E' ama impostara com qae os inculcados cul- tores da sciencia. que chamam nova, pretenden) oora este lago as loses do seculo conduzir os ne- os que sao ainda era numero infinito depra vaco da descreoca. A propaganda do materialismo contra a esis tencia de Deas, nao^ do seculo, mas de todos o seclos desde que se crt5 em Deus. Esta lata no de hoje, existi desde que se pensa. Era nenbum tempo foi lo grande a descreoca e Deus e portanto todo o culto religioso, como aos tempos prximose durante revoluco fran- eexa que comecara em 1789. At entao era a sociedade dividida em a trancfza, em tres classesclero, nobresa e O clero dava a mao nobreza com fe, o rei; e o rei c a nobreza dVHKB-aTs ao ele ro e as duas classes faziaurjuntas a potencia in slita que explorava (Lpovo. de quera tirava os iliciosos gaivijde'todos os polutos prazeres. ^"pddr era poluto e infame, como era a no reza. Ambas estas classes cultivara a Deas pela religiao catlica, nao com os preceitos de fraternidade que ensinara Christo, mas para as manter na supremaca, nobreza, como de urna raca parte, destinada por D-ras a se servir do po to, como de bestas de carga feitas para servil as e se Ibes bumilbar como vil canalha, ao padre :omo a diviodade em corpo, mandada por Deas para ser servida pela canalhapovo. Depois nem de Deus mais se tralava entre os obres; e o clero s praticava os actos religiosos cerno meio de fazer draheiro.que alias o tinba das ricas prebendas e outros meios com diversos no mes. O povo na e.lucaco brutal em que era man ti Jo. se considera 7a como tal, canalba, lam- iendo, nao a mao, mas o p de seus senbores, oobreza cu clero que a pon'a ps o tralava sem pre. Velo um tempo de relaclncao, do maior de soche a que ebegaram estas classes nobres, no kreza e clero. Veio um rei na presenea dVIlas educado, en Ir estas duas classes, que esta vara de lo lo en tresnes a todas as devacides. Deus j s era de nome; o seu culto, orticas astentosas de lucho e meio de mundano i pra- zeres. Esse rei tinba, como que para a epocha vindo, om espirito livre e aberto de todas as liberdades e devacides. Elle com a sua corte e cora tod s nobres, f querlam rir de tudo que provocar pode.-se o riso, gosar de tudo, de todas as deva ides, extorquindo da canilha -povodeixan do os exanges, todos o- abundantes meios. Os espirito* liberaes serapre comprim lo i d'an- te*, se aproveitaram ento. ; ftosseau celebridade tarda, como se tem dita, m sua tristesa e melanclica cogitacao, entre antros Irabalhos que Ibe deram o grande nome. tereveu O diretos da hom'ti -. este evangelho .polilico, oriundo do Evangelho du Chisto, qoe. tocando o sen timen lo do povo, acordou u'ellc o da dignidade humana. O reio e a nobreza tomaram o livro como ama divwso. e riram se d'aquellas ncidades. Nao sei, nao me lembro se foi este o priraeiro raso da tremenda propaganda que se levantara otao contra a in'ame sociedade frandeca; mas vieran! prximamente depois ou antes Condorcet. ierot, Yoltaire e outros e a ensicopledia; e o e immensamente se escreveu enm a mais aompleta liberdade contra D. as, contra Consto. eBjra a nobreza e o clero. Contra estas classes, contra Deus e sea Cbris !0jj)8ou-se o ridiculo a Ul ponto que ellas per cfcun completamente no animo do povo todo o prestigio ; mais qne istn, esse ridiculo acord ;u todo o odio qne jasia dormente com a dignidade do bomem ja perdida na abjec'.a humilbacao em qae cada nm se senta como de um de ver de sua natural condicio, que nem o menos a julgava lamentavet. Esse ridiculo, essa toda propaganda levantan do o sentimento da dignidade, no povo, o odio tremendo contra os senbores que atsim o trou- xeram abatido e infame por seculos ; acordou Ibe tambera a couscieacia do seu poder. Desde osla bora o povo passou do odio a ac ;io; e Foi o sen primeiro arranco de todo o povo em massa, como um s hornera o derrocamenio da BASTlLHA. Por isto este faustoso acoatecimeqto que boje os francezes em toda a parle commeraoram, ha de ser um dia todo o anuo celebrado por to- dos os povos da Ierra I Sim, porque dabi vem a liberdade que tem al caneado os muitos povos, e que por todos elles ha .de ser conquistada mats cedo ou mais tarde A liberdade pela qaal tem sido todo o tra balbo, toda a lucta da bamaaidade, todo o sacri ticio, todo saogue, todo martyrio nae^a ordena que della se incumbem todos os- goveaaos. ou para manter a liberdade ou o despotismo.n, Depois da bastilba veio a revoluco com t os seus decantados norrores, a matanca da breza, clava e do clero, o casamento dos p J dresfrades e freirs liradas dos conventos, os e amarrados Jous dous, frente frente, mulher cora bomem, em p sobre a ponte do navio, que, forado, sob os apupos do povo des Sr. Umfoelino Dia^ Este e.uhor fez hoacm um annuncio em que procura sangrar se na vea da saude sobre o seu p re Cidi ment, como meu pro- curador. O S*. Umbeliuo no presfou me contao, tem em seu poder valorea e papis de qae indevidamente apoderou-se e nao quia en' tregar-me. O que o Sr. U.nbelino requereu foi a entrega dos objectos qae estilo no Cotu- ptoir, ra da 15 de Novembro, nSo comparecendo pessoa'.mente para t'-tzer a entrega, pretextando urna modestia, que nunca existi. Em uizo, m strarei a lisura sem par do Sr. Umbelino Das. Fet&ippe da Souza. revine-se e ao Banco de Crdito Real e Banco que nao facam contracto de hyppoihe- penhor sohre safra de caonas de engenho dado, sera que o rendeiro mostr a escri mura de arrcniaineoto e tarabem - consentimen ciaao fundo d agua onde os desgracados eocoa \Q A canalba da convenci, sob a pressao da ca- nalba dos clubs e das roas, guilhotinou o rei, a raiulia e sua cunbada. A nobreza, mora ou eJigrada, o clero varri do da face da Franca, as igrejas convenidas em cocheiras, s navia urna creocaa patria ; mas era crenca lo grande que fazia prodigios inau- ditose como jamis cunease ba de ver. Eram o mimigos internos e disfamados sem conta; e. de qual wr modo descobenos, e at apenas suspei'os, fulavam ao chao suas ca- beras pelo f< rro da gutlhotina e era anda a lac- ia na Vanda, coa rebeldes fiis ao rei, a que Hache uao pie por fm cm sua vida. E nao obstara a canalba de ama s rucio, esse povo irameoso. conleve na fronteira e alirou para loore e os persegualoa-exgritos de todas as nacA-s juntas da^ijfgpa. oostaqi4gda esta torca dessa crenga, viver por muito tempo s da patria. A necessidade de Deus a Tocar o sentimento do povo. Mas que Deus I Aquelle Deus que na mo do padre e do no bre, fra feito instrumento da miseria c iufarae condicio to povo, de sua abjeceo ? Nao ; devia ser outro Deus; foi A DBUSA RAZAO. Mas o sentimento do homem tendj a fazer palpavel a idea em ama imagem. A imagem da Deusx razan foi urna mulber prostituta, assentada nua em um tbrono. Queris mais ver a que ponto ebegou a des crenca du Deas ? Poi8 deveis saber que essa Franca de to ioi raiga que fra de Deus, boje quasi toda ebrist. E nao forara exercilos europeas que escolta- ram Luiz XVIII al ao throno de Fraoga, qaem trouxe tambera Deus escollado. Foi om livro, um livro sublime, a obra prima de Cbateaubi i and, o GENIO DO CHBISTIASISMO. Quem o levantou no sentimento do povo fran cez. Assim. vede bem a crenga um Dous, cao do scalo passad >; de todos os tempos, como a descrenc Je Deas, a crenga s na materia. Esta lucta dos materialista) contra Deus ; nao poisdenoje, do seculo das luzes, de tolo* os seculos; e o tira d) passado foi o da maior descreaga, do maior olio contra Deus e seu Cbristo, contra seus ministros. Nao pois das lozes do seculo o atheismo, nao soi* capazes de demonstrar verdade algama nes ta miseranda impostura. O que ha de novo ama nova forma de revs til-a, para pa-sar o contrabando, e que a vao re- pelindo come por sua onta os tolos para se iu cu'carera participantes de taes luzes ; essa im postura dos que pregam qae -o de ver pelo de- ver-a religiao da humanidade a religiao do dever urna doutrina ; essa impostura de uns espertes que se quizerara celebrisar e vender bem seas livros, para fazer por essa nova forma a propaganda do materialismo, sem mais crdito pelos recorsos das antigs formulas, como tudo veremos nos artisos seguintes Recale, Fevereiro de 1890 da repblica. A/fonso de Albuquerqtte Mello. rem as safras o jrigadas as rendas, aio devem sobre ellas pesar oatro onus e portante nao pode sobre ellas transigir-se. * Ao digno gerente da rmpreaa de II laminar a gas da cidade du Be . rife. Pedimos a V- S., a bem da moral publica, alteogo para o pessimj co nportamento do Sr. Thomaz de meid, qiin lo Btra eiB Casa de qualquer familia, para revistar o registro; espe ramos providencias do digno gerente. Diversos c nsumidwes. O honrado cidaffio gr. Joaquim Soares Gomes, vicc-eor*l e Portogal e Ingla- terra, era 1'arjKgu, tratando da cura de urna broncLjejJdfj mau carcter, em sua esposa, tiTo seguinte: -^Minua muiher acha-se perfsitamen- beleeida de la grave eufermidade, o uso de quatro vidros do Peitoral di 'ambara, tendo antes experimentado, sem- re intilmente, talvez cincoenta remedios versos. Joaqnim Soares Gomes. (A firma est reconhecidaj l ma vara de asinina De Santa Victoria (Rio Grande do Sul) remet- terara-oos o seguate atlestado : Eu abaixo assignado atiesto, a bem da boma- nidade, que tendo orna iilha qae soffrera. ha mais de quatro annos, de asthma e cutras molestias do peilo, foi radicalmente curada pelo maravi- Ihoso remedio Peitoral de Cambar, do Sr. J. Al vares de Souza Soares, de Pelotes.Delfim Jos Rodrigues. (A arma esta reconhecida). Iguarassu Dr, Franclaco X. Paei Brrelo ADVcGADO Eocarrega-se de qualquer trabaiho inherente ao seu cilicio mediante ajaste muito razoavel . Despedida Jos Carnero Miciel da Silva e sa familia, retirando-se para o Rio de Janeiro, oo vapor Minaos, esperado do oorte, despedem se dos pa rentes e amibos, de quera, pela presteza de saa viagem, deixaram de ir pessoalmente receber suas ordens. e offereccra Ihes os s:us limitados prestimos naqu-lla capital. ,(3) deixa COMMERCIO Revista do Mercado Rciyz, 24 di MAsgo dk 13S0. Hove algum movimento nos merendos de bios e de algo dio. Rol sa gOTAgCSS OFFICIAE8 DA JUNTA DOS COK BETOBES Recite, S4 ae Marco de. 860 Cambio sobre Para, 15 d/v. cora 1/2 0,0 de deswnto, sabbado. u oresidenle. Antonio Leona do Rodngaes. < O secretario, Eduardo Dubeux. Cambio PRAQA DO BECIFB Os bancos mantiveram a laxa de ii d., achan- do tomadores para quantias regalares. Fapel particular e bamario repassado foram passados a 22 1/4 e 22 18. FRAC,'A DO RIO DE J SEIKO Os bneos abnrara a 22 nominal, olfirc-enJo o London a 22 1/16 sobre a caixa matriz de Lon- dres. Mais tarde bouve negocio a 2: 1.8 bancano lia falta de papel particular. TABELLAS AFFIXADA8 2 3! a. 1 2 X 1 es 3 5 sr y -a. i 3 - a se A C4tf 2. "3 JQ t% a. c . 1 c o 'i fe : 3 a t + * " (2) Somno calmo e p icifieacXo da dOr. tal a divisa do Xarope de Follet que vence a insomnia seja o que r a causa, a febre, as molestias, a nevralgia, as do res de cab;ca, a to.te da asthma, das bronchites e a grippe influenza, .etc. O Xarope de Follet d o somno verda deiro, aquelle da natura, sem incommodo, sem indisposicao, sem perigo; o somno que o descanso calmo do corpo e espi- rito. N'um frasco de Xarope de Follet tem cinco ou seis noites d'ura descanso completo, natura! e reparador, e o frasco se acba se em todas as pharmacias. A giipp, a lAenza te o preferir, atraz d'ella consequencias bastante desagri.daveis; o hlito conserva por mui- to tempo um choiro forte muito incommo- do, o gosto per le se, a bocea fica m, o appetite nullo, as toreas lnguidas. Parece-nos muito oppor uno de recor dar n'esta occasiao que uao ha nada, para perfumar o balito, como um pedaco de pasta Kegnauld, c para restaurar o appe tite e a) forcas, nada equivale ao Quii Labarraque, o vinio dos convalescentes, pois a administr. cSo do vinho Quina Labarra jne tem semp c produzido urna toniticac.:o gradual e urna augmeutacao de p der digestivo. E' o mais enrgico dos tnicos conhecidos. (Annaar.o do me- dicina e cirurgb praticas.) li I A exportacao feta pela alfandega neste mez at o d 1.634.856 para o exterior e 329.039 para o interior As entradas verificadas at a data de boje so cem a 12.6S9 saccas, sendo por: Qtrcacas..... Vapores ..... A^imaes..... Va-rerrea ae Ciruir. V.a-ferrea de S. Francisco. V a-ferrea de Liraoeiro Dr. Mello Gomes Medico operador parteiro 46Ra do Bar So da Victoria46 (DEFRONTE DA PHARMACIA PIKHO) Onde tem consultorio e resi- dencia i podendo ser encontrado e recebendo chamados qualquer hora do dia c da nuite. ,. Especialidades : parto.4. febres, moles- tias de senboras e dos pulmoes, syphilis " em geral, cura rpida e completa e ope- racOes de estreitamen'.os e mais soffri- mentos da uretra. Acode de prorapto a chamados para fra, a qualquer distancia. Teiephoae a. 894 Dr. Silva Leal CLNICA MEDICO CIRUG1CA % Consultorio e residencia roa do Livramente o.6lc andar. Consu las das.il s 3 horas d: tarde. Chamados a qualquer bora, por escripto. Este anligo collegio contina a funecionar na ra da Imperatriz n. 63, abrindo suas aulas no da 7 do corrente mez de Janeiro. Sea director solicita aos pas de familia, que desejam o real aproveitamento de seus blbos, o obsequio de attender ao que vai exposto. Alera dos preparatorios para a m l.icula as Fai uldadcs de 1) ieito. ensinar se-ha tambera a fallar, escrever e traiuzr a I ragua francesa, a ii glesa e a alleniS, sendo professor d'esta o Sr. Ateeruon SchitQei1. O lado moral da educacode seus alumnos, do mesmo modo que o intelectual, merecer lhe ha sempre o mximo interesse. O resallado dos exames prestados no lira do anno prximo passado, na Faculdade de Direilo, pelos alumnos do collegioMEIRA, sao a pro va mais eloqun e. e ao mesmo tempo, a iofor macao mais criteriosa das vantagens que i fien ce diti collegio. Assim qae, a'entre os oitente exames que prestaran) entao os alumnos, apenas oito foraoi mal sujcedidos, merecen lo seis d'el es dis'inc Cao, sendo pleoili -.ados 31 e simplificados 35. D'eDtre as discipalas que habilitaran) se pres lar exame : D. Adelica Cabral e D. Carolina Si uies foram approvadas om (tistiucco em in glez, e plenamente era francez. D. Manada Exal taco Cabral e D. Adelaide Cabral. flzeram aquelh dous exames, eesla un, sen lo plenilicadas n'el les. Contina a funecionar a sula primaria, que po der receber alumnos da mais tenra Hade, pms dirigida por duas lilhas do director, das quae orna a bacharel Mana Augusta Coelho Mei.-a dr Vasconcellos. Admitlera-se pension-tas meio-pensionistase i-xternos. Entre os exercicios physicos que tanto conven) saude, ensiuar-se ha esgrimir espada. Tambera poderao aprender msica os alumno? que qu zerera. O ensino de msica, o de allemao e o pratici das liiii.'uas franceza e inglesa sero mediant'- ajuste previo. Becife 1 de Janeiro de 1890. O director, ACencio Minercino Metra de Vasconcellos. HOTEL REIiMlO Porto m Re ve! ac es e aner< cluteatos Poucas vezes temos experimentado ama tao intima satisfaco; raelhor dinamos om legitimo i rgulbo por noticiar ao respeitavel publica que a cerceja La Rosa AUemana urna mensageira para o corpo tanto bebida como regalo qae de H nissimo paladar, como infalhvel na cura de enchaqueca, ataques hemorrhoidae3, corrimen- t03 e flores brancas. Nao alongamos considerares e limitamo nos. pois. a descobrir a riqueza da cerveja La Rosa AUemana j professada publicamente. A terdaie sempre verdade Alm dos estabeleeimentos j anunciados est venda em outros im- portantes estabeleeimentos dos Srs Joo da Cu- nta Vasconcellos, ra do Livramento: Antonio Guilhermino dos Santos ra Direita, Moreira Ir- mo, ra de Pedro Alfonso; Jos da Silva Perei- ra Lisboa, roa do Imperador, Manuel Martins Lourenco, Jaboato; Francisco lleudes da Pon- seca, Pilar de Alagas. Jj.- Domingos d'Olivei ra e Manoel Ferreira Silva Veiga. Natal; Joo Juvenal Barbosa Tinoco, Baptista Jnior & C, e Ismael Cesar Duarte Ribeiro, Macahiba. Julio Soares de Azeved / i PR0FB-8OR PARTICULAR Lecciona primeiras lettras em casas Dr. Balitad da Silveiraj Especialidadefebres, molestias r das criancas, dos orgaos respirato- rios e das senboras. Presta-se a qualquer chamado para ora da capital. AVISO Todos os chamados devem ser di- rigidos pharmacia do Dr. Sabino, a ra do BarSo da Victoria u. 43, onde se indicar sua residencia. /I BU. L CL02CL4G11S072A Mudou o seu escriptorio para a roa do lmprador n. 32 pr meiro andar, onde pode ser procurado de 10 da manila s i da tarde. \% Residencia Ra Imperial n. 148 TelepioBc n. 102. M. particulares, a ambos os sexos, quer na cidade, qier fra della. Recebe meninos e adultos para Ieccioaar em casa de sua esidencia tarde e boute. Pode ser procurado das 3 horas da tarde em dunte, todos os dias, ra do Cotovello n. 93. Clarante um rpido adiantamento nos alumnos que tomar a" seu cargo, pelo Beu systema proprio de ensino, seja qual fra idade. Collegio de N. S. da Penha PARA O SEXO FEMIN1N0 Sob a direcc&o de Aususia Carnero Ba da uirora n. 57 Segundo andar I Leonor Porto Itua JLarga do Rosarlo nu- mero SEGUNDO ANDAR ! Contina a executar os mais dilceis tiguriaos recebidos de Londres, Paris, Lisboa e Rio de Janeiro. Prima em perfeifo de costaras, em I ,'icao )em brevidade, modicidade em prejos j lino gosto. Dr. Barrete Sampaio, oculista, ex che fe de climca do Dr. de Wecker, de volta de sua via- gem Europa, d consultas de 1 s 4 horas da tarde, no Io andar da casa'n. 51 ra do Barao da Victoria, excepto nos domingos e di.is santiheados. Telephone 285. Rtsidencia ra Sete de Sotem- bro n. 34. Entrada pela ra da Saudade n. 25. Telephone 287. Cabera denegro Elixir stdativo e anti rhaumatico, formula do pharmaceutico Hei-mes de Souza 1 'reir. 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RAWLLNSON, fal- cado pela Unirersidade de Maryland no: Sst&dos-Unidos, tem aberto o seu cnsul =^fi 0 Dr. Eroiirio CouIbIio, K de volta de 3ua vagem Europa, on- de se dedicou especialmente ao es- tuno das molestias do systema ner- voso, lixou sua residencia e consul- torio ra da Aurora n. 85. Consultas de meio dia s t horas. TELEPHONE N. 367 uSfiS 18,1 aii 1.939 Sacea* 308 Somma. 12 6J9 Saccas Asquear a precos pagos ao agricultor, por 15 kilos, aa- undoa As sociacao Cora mere ial Agrcola, foram s seguintes: mas 'anco . S-renos. M-.scavado purgado rutos . R-tame . 38J0 360 2*700 4*700 IA300 U0O0 42ic Miro 2*900 1*900 1*8'H) ii-2 Aeii'oriarao feila pela alTandega nesie mez at o da 21, constou de 3.939.960 kilos, sendo 371.700 para o exterior e 5.368.260 para o interior. As entraaas verificadas at a data de boje so bem a 103.376 =accos sendo por: urcacas .... .0.111 Saceos 'apores..... ... nimaes. 4-240 'ia-ferrea de Caraarft. 5-429 * 'ia-ferrea de S. Francisco. 48 820 . >a-ferrea do Limoeiro 4.778 < Somma. 103.378 S ccb Alcodo Ceta se o de 1* sorte do serlao a 6*100. Coaros Coaros salgados 389 ris, e os verdes a 230 ris Agurdente Cota-se a 90*000, por pipa de 480 litros. Alcool Cota-se a 1&0*000 por pipa de 480 litros. el '^u-se a 55*000 por pipa de 480 litros. Pauta da Alfandega SUAltA Cl 24 A 29 DB MABCO DB 1890 Vide o Diario de 23 de Marco j 3arca ^avlo \ descarga _ nomegu ns.i Eiiezer, carvo. 8arca ingl -ta Santo Andr, carvo. Barca Dortngneza^4u Bngae ingle* John Richards, farello. Patacho hollandez Concorenles. xarqn*. L Lugar portaguti Hercilto, varios gneros. luiportaco Barca ingleza Ethel, entrada de Terra Nova em 23 do corrente e consignada a Ulackburn Needbam C. Bacalho 2,850 barricas e 2,334 meias ditas aos consignatari *s. Barca inglezi Uclen Isabel, entrada de Terra Nova na mesma oata e consignada a J. Pater &C. Bacalho 2.830 barricas e 2,700 meias ditas ordem. Barca nacional Marnho II, entrada do Rio de Janeiro era 22 do corrente e consignada or- dem, manifesiou: Farello 4,730 saceos a ordem. Vapor nacional S. Francisco, entrado da Babia e e3cala em 23 do correte e consignado Cotn- panbia PeroaraDucana manifestoa: Pipas vacias 33 a los Rodrigues Hacieira, 20 a Albino Silva & C. Pelles de cabra 6 fardos a J. H. Boxwell. Panno de algodao 20 fa-dos a Albino Amo rim 4 C, 15 a Al ves de Brillo & C. * Saceos vuos 20 fardos a A. Pohimann' & C. _ un Babia e escal< vapor nacional Sergipe,''k\n do em 23 e consignado a Pedro Osario de Cer queira. manif.-siou : Cidra 33 caixas a Carvalho & C. j. Mercadorias diversas 2 volumes a AlH*ft- va 4 C Panno de algo 15o 20 fardos a Silva Gurraa- re3 a C. 2.) a Rodrigue* Lima & C. Pedras para amollar 100 a Ferreira Rodrigues 4C. Viobo 6 barris a GuimarSes 4 Valnte. Barca noruegnense Latona, entrada de N.w Porl em 24 do correte e consignada a Wibou Sons 4 C, manifestoa : Carvao de pedra 775 toneladas ordem. .Barca noruegnense Lyn, entrada do Rosario de Santa F na mesma data e consignada or dem, manifestoa: Feno 1,634 fardos ordem. Patacho portuuez Fanny, entrado da Fignei ra na mesma data e coasignado a Amo.-im Ir raaos 4 C, manifjstou : Feijo 1 sacco a Pedro da Silva Proa. Vimes 500 liacas a flUnio da Silva Couto. Vioagre 6 barris a J. da C. Ramos. Yinho 141 pipas e 306 barris a ordem, 33 e 40 a Amonm Irraaos 4 C, 18 e 10 a Antonio Ma- ris da Silva, 16 e 30 a Francisco R. Pinto Gui- raaraes C, 20 e 40 a Joaquim Ferreira de i ar- valho 4 C, 1 a Pedro da Silva Pia. Exporiaeo Ricrr*, 22 DB JURCO U 18S0 tara o exterior No vapar americano .ideante, para New - Yorit, carregaram : P. Carneiro 4 C, 5,360 pelles de cabra. -orio, na ra Barao do Victoria lar. Consultas dan 10 s 4 horas da tarde. ' No vapor ioglez Portuente, para New York, carregaram : Abe Stein 4 i, 40,700 pelles de cabra. No vapor ioglez Lemuria, para o Bltico, carregaram : . Borstelman & C, 433 fard03 com 67,638 kilos de algodao. faro o interior No vapor f.aacez K. de Buenos Ayres, para Rio de J oeiro, carregaram : J H. Boxwell, 1,740 faidos :om 307,423 kilos de algodao P. Aunes Jacome, 300 saccas com 24,440 kilos de algodao. No vapor americano Adoance, para Para, carregaram : P. Carnero 4 C, 6 pipas com 2 880 litros de alcool. F. aojo 4 Filho, 200 barris cora 19,200 li- tros de aguarden e e 103 barricas com 8,150 kilos de assucar braneo. No vapor nacional Arlmdo, para Rio de Ja neiro, carregaram : P. Carneiro C 103 saceos com 7 300 kilos de assucar mascavado e 80 pipas com 38,400 litros de agurdenle. Para Pelotas carreeou : J. L. de A/evedo, 2,OJ0 cocos, fructa. N) vapor nacional M. de ^axias, para Ara- caj, carregaram : M. Borgei C, 20 saceos com 1,200 litros de feijo. Para Villa Nova, carreeou : F. de Barros Filbo, 100 saceos com farioba de mandioca. Para peuedo, carregou: F. de Barros Filbo, 100 saceos com farinba de mandioca. ao brigue ioglez John R>card, para Para carregou : fl. O.iveira, 50 saceos com 3 750 kilos de assucar braoc i. No brigue nacional Prazeres, para Pellas, carregiram : Araorim Irmos 4 C, 100 saceos com 7,500 kilos de assucar branco - No hiite nacional Deus te Guie, para Ara- caty. carregoa . Joo F. L.-ite, 10 seceos com 250 kilos de fio de algodao. Reudimeutos pblicos UZ DI MAItCO Alfandega Dr. Alfredo Gaspar MEDICO Operador, parteiro trata com especiali- J.ade de molestias de senboras e creancas. Consultorio e residencia ra da impe- arria n. 18, Io andar. Consultas de 8 s 10 da manhS. Chamados (por escripto) qualquer hora TELEPHONE K. 226 Segunda seceo da Alfandega de Pernambuco, 24 de Marco de 1890. O ihesoureiroFlorencio Domingues. O chele da seceoCicero B. de Mello Reeebedorla do Estado de Peruambuco Do dfa 1 a 22 15 0425>6 dem de 24 3:113*328 O Dr. Bastos de Oliveira tem o seu consultorio raedico-cirurgico ra do Marqu.a de Olinda, n. 1, 1. an- dar, onde pode ser procurado todos os diss uteis das lr s 3 horas da tarde. Chamados a qualquer hora em sua resi- dencia, ra do llospi.'io n. 46. Telephone n. 365. Federico Chaves Jnior Homoepatha [39 RA BARAO DA VICTORIA Primeiro andar Auxilios lavoura Pereira arneiro 4 C. conlinuam, autorisado* oelo Banco do Brasil, i conceder emprestiraos i lavoura das provincias de Pernambuco, Ala- goaB.Parabyba e Rio Grande do Norte, mediante as condices de que os interessados eerao infor- mados no escriptorio roa do Commercio n. 6 das 11 horac da manh s 2 da tarde. 18:3054874 Recifc Dralnage Do dia 1 a 22 20:279851 dem de 24 3:263*328 Reuda geral Do dia 1 a 22 dem de 24 629.432:331 49:9834318 679:41o649 Renda do Estado de Pernambuco Do dia la 21 111:5154477 dem de 24 8 514*637 120 0304114 Somma total 799:4454763 23 543179 Mercado Municipal de 8. fosC O raovimento desle mercado nos dias 22 e 23 de Margo foi o seguate: Entrarara : 54 1/2 bois pesando 7,033 kilos. 764 kilos de peixe a 20 ris 15*280 20 1/2 cargas cora farinba a 200 rs. 4*100 9 ditas de fructas d versas a 300 rs. 25700 661/2 columnas a 600 rs. 39>9O0 186 taboleiros a 200 rs, 37 200 37 suino* a 200 rs. 7400 2 escriptorio a 300 rs. 600 136 compartimentos com farinha a 500 rs. 68000 58 ditos de comidas a 500 rs. 2!)000 196 ditos delegumes e fazendas a 400 rs. 78*400 32 ditos de sainos a 700 rs. 22 V 0 22 ditos de fressuras a 600 rs. ***** 13 ditos de camaroes a 200 rs. 25600 59 tainos a U USMX*) 43847.-0 Rendimento de 1 a 21 do Crrente 4:744GiO 5:1834420 Precos do dia: Carne verde de 400 a 560 ris o kilo. Sainos de 520 a 560 ris idem. Carneiro de 640 a 800 idem arinha de 480 a 560 ris a cuia. Mi ino le 50J a 520 ris idem. Feiiodc860al*400idem. Vapores a entrar MEZ DE MAR,O Norte......... Manos........... Euro pa....... V. de Buenos Ayres. Sul........... S Martin......... Sul........... Espirito Santo..... Sai........... Galicia........... Europa...... Elbc.............. Sul........... Irent......... ... Hamburgo .... Vetropol's......... 26 26 27 27 27 28 30 31 Vapores a sabir MEZ DE MAB9O Cearaeesc... Una..............25 as 3 h. Sul..........Mmos------.....6 as 5 h. Santos e esc. V. de Buenos-Ayres. 27 as 3 b. Lverpool.....Galicia............ 27 as 11 h Norte........ Espirito Santo..... 28 as 5 b Babia e esc.. S. Francisco....... 28 as 5 h Southampton. Elbe.............. 28 a 1 h. Soulharaoton. Trent .......... 30 as 11 b. : s.uo;c:"3 38 RA DO COMMERCIO 38 Saea por todos os vapores SOBRE 03 SEUS BANQL'EIBOS LondresThe City Bank, Limited. ParisCrdit Lyonnais. Hamburgo--Job Berenberg Qossler & C. Por.ugalBanco de Portrual Movimento do porto Navios entrado no dia 23 Figneira42 dias, patarho portugus Faany,. de 158 toueladas. capio Flix Alves Pinto, pquipag'm 9, carga varioa gneros ; a Araorim lrmaos 4 C. Rio de Janeiro 20 dias, patacho sueco Carra, de 265 tonel, das, capttao .0 Anderson, equi* pagem 8, em h stro: ordem. Torra-Nora-42 diaa, barca ingleza Ethel, de 281 toneladas, capitao William So^p, equipa- gem 10, carga bacalho; a Blackburn, Nee- dham 4 C. Terra Nova38 dias. barta ingleza Helen Isa- bel, de 219 toneladas, capitao Jobn Fi Os- son, equipagem 10, carga bacalho ; a Jonns- tou Paier 4 C. Bahia e escala8 dias, vapor nacional Sergi- pe. de 411 toneladas, commandaate Joaquim Andr Rebello de Matto3, equipagem 27, car- ga varios gneros; a Pedro Osorio de Cer- qoeira. Navio sakido no mesmo dia New York e escalaVapor americano Advan ce, commaudante E. Griflitlis, carga vari., s gneros. Navios entrados no dia 24 Lverpool45 dias, barca norueguense Vrns- kabet de 418 toneladas, capitao Johan Jo- hanson, equipagem 10, carga carvao de pe- dra ; a Browns 4 C. Xow-Purt-48 dias, barcanorueguense Laona,- de 543 toneladas, capitao G. Gabrsen, 1 quipa- gem 11, carga carvao de pedra; a Wilsoa Sons C. Rosario de Santa F -37 das, -Jarea noruegueH- se Lyn, de 252 toneladas, capitao Antn Kvaase, equipagem 8. careta feno ; a ordem. Cardiff-ii das, barca norueguense Margen- gry. de 587 toneladas, capitao C. Jeoseo, equipagem 12, carga carvao de pe "ira ; or- dem. Observacoes Nao bouve sabidas no dia 24. _ i 1 I' '.il '* < ' > . 1 r V I > t V ... I - (- ' i"" r t___:_____ MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO > DECLARARES I 1 > 4 U- A Reeebedoria do Estado Relajo dos c mtribuintas compre eadi dos no impoeto de 20 "[0 decretado pelo art. 1." % 30 da le do ornamento do Esta- do, com relayao freguesia do Poco d.t Panella, e partenceate ao exorc'cio de 1890, pof> laajador Joaquim T. de Le mos Duarts. Estrada dj Arraial n. 66. Lino de Abreu Cerque! ra 40000 Dita o. 23 B. Joao Vieira l'mao & G. 1920(J Dita o. 23 B. Jos Luiz Ribeiro iliOOJ Dita o. 23 C- Mjreira da S iva & C. 24JOJ t DiU o. 27. Manoel Goncalves Rodri gues 1 Am riu Jnior lOfOO Estrada do Brejo n. i. Luiz Coa jal res Lourcnco & C. 24WQ0 DiU n. 13A. Joaquim Jos de Almeida 12*000 Pedro Allem n. 3 B Jos Eleulerio da Silva 12,1000 Estrada da Via Frrea do Limoeiro n. 7. Francisco Al ves de Barros 20*000 Travessa do Cemiterio o. 4- Minerviuo A. F>usa Li i 20*000 DiU n. 6. Oliveira Castro & C. 20000 Ra de S. Joao n. 6. H.ea Pereira A C. 2O0O0 Travessa de S. Jjo n. 2. Azavedo & Silva 1U400 Agua Fra d. 16- Aotoaio Arco-Verde de Mello 21*000 DiU n. 16. Minervinj A. Fiusa Lima 24*00) Estrada do Eacanameato a. 1. Adria- no da Rocha Pereira 2lf000 Dita a 21. Macbalo & C. lCiOOO DiU n. 19 F. Antonio Wques 144400 Dita a. 23. Jos de IJulUaJa Caval- cante 20.000 Travessa do Costa L-ite n. 2B. Ber nar la Mara da iloaeeicio 105000 Estrada de Sant'Aana n. 14. Thom Rodrigues da CuuQa 24*000 DiU n. 7- Minoel Satoun". 30*000 Dita n. 11. Antonio de Carvaluo Aze- vedo & C 24*000 DiU a. 37. Ilppolito Marti .sG. de Pi- ano 16*000 Dita ii. 41 Joao Prozopio de Coloiobo 2i*00j Estrada de Saa.'Anni de jntro n. 17. Manoel Rodrigues Alves 14*100 Est a'iade Parnarueriin u. 1 A. Francia co Das dos f.eis 16*000 Ra ua Casa Forte u. 42. Miuervino A. Fmsa Lmi 24*000 Dita ii. 46. Minjel Martins Cjinpos 24*000 Dita u. t. Manoel Simplicio Tjrres 2150 0 Dita u. 3. Andr Brisson l*0OO DiU n. 13. G.oeroso Atves 20*000 DiU n. 15 Allomo Arco Verde de Mello 24*000 Dita a. 17. Jjo Procopio de Cloraba 12*0:10 Dita d. 17A. O aiesaio 16*800 DiU n. 69. Antonio de Carvaluo Ase- veda & C 24*0 0 Travessa ta C.sa Forte n. 9. Manoel M. Lases da Cruz 12*000 DiUn 10. Basilio Ma^da *i'va Gi- ro ires 20*000 Roa da Poeira n. 2. Ferreira k C. 40*001 Rui da Matriz o. 2. Manoel Ferreirada Motla 20*000 Estrada do Monteiro n. 2. Miguel Bap- lista d'Oveira 24*COO DiU n 4. O iveira Castro Sanios 30*0 0 OiU u. 6" Alexandre i C. 20*000 DiU n. 18 An.ujo & <:. 36*000 Dila n. 44. Manoel Pedrosa dos San tos 30 000 DiU o. 44 A. Oliveira Castro 4 C. 24*00 DiU n. I. Manoel Ferreira da Cruz 30*000 DiU o. 7 Miaervinn A. Fiusa Lia 20*000 DiU n. 17. Manoel Ferreira da Cruz 20*000 DiU n. 7o Minerviuo A. Fiusa Lima l'J*oOO Bita n. 73 A. Aatoaio Joaquim de Aze- vedo 24*000 Lirg> do Monteiro n. 4. Etolano 4 C. 24*000 Limiraon 1- MiaociF.Treira dos San- tos liraga 24*000 Raa da Ponte o. 1. Maaoel de Carva- llo 40*000 Becco da Quiaba n. 2 A. Joo de Al- meida Seixaa 14*000 Estrada de Apipucos o. 2 A. Maaoel Goncalves Nogueira 30*000 DiU ii. 6B. Joaquim Deocleciano de Oliveira Cmara 12*000 Dita n. 9 lunocencio Aives Correia 24*000 Largo de Aaipueos n. 46 Jjao Felisar- do ce Amonrn 32*000 Bita u. 43. Minervino A. de Fmsa Lima 30*000 Dita o. 34. Cassiaoo Rodrigues 4 C. 28*800 Travessa do Acude a. i. Vtoriae To- bus de Mello 12*000 Estrada para o Engenlio n. 4. liveira Cas.ro 4 C. 19*200 Dila n. 14. Jos Joaquim Martins & C. 30*000 Sita n. 13. Manoel Rodrigues 20*o0() lita n. lo A. 0 nesmo 19*200 *iU n. 25. Jase Joaquina do Reg Bar- ros 19*2 O Pedra Mol'* n. 2 A- Antonio Candido de Ara- 11 M-na 20*000 Dita a. 4 M.inoel Passos 8*000 fita n. 3 A- Jas Fortes Martins 1I*UOO 1.* Secjo da Reeebedoria Provincial, 9 de Marco de 1890. O chefe, J. X. C. de Barros Campello. O procurador dos feitos da fazenda do Estado, tendo recebido do inspector do Thesouro a relacao abaixo transcripta dos devedores do imposto da decima da fre- juezia de Santo Antonio relativa ao exer- icio de 18j8, declara aos mesmos de- vedores que lhos Lea marcado o praso de 30 da i, a contar da noli cacao do presente eiia', pam deutro dello pagarem a importancia de seus dbitos, com guia da eccilo do contencioso, certos de que rindo aquelle praso se proceder a cobranca ja dicialiner.ii>. Rccife, 22 de Fcvereiro de 1890. O procurador dos feitos, Migud Jos de Almda Pernambuco. Rel.-.gao dos de7edores d-> imposto da de- cima da freguezia do Santo Antonio, do excrcico'de 1888, do l.e2. semes tre-, que deixaram de pagar no tempo ompetcnte. Mrquez do H;rval n. 55. Her- deires e viuva de Joao Tei- xeira de Souza 28-J387 Lirg de S. 'edro n. 6. Her- dsiros de Joao Francisco das Ch^g.3 75(549i C Costa Fajoz-s 2d956 Travessa dos Qnarteis n. 10. x. IT vieira e ^ iuva de Justino Ferreira dos Passos 140973 Travessa do Lobato n. 2. Her- deira e viuva de Luiz Bernar- do M nteiro Pdilha 22514S 1." becoo da Oamboa n 1. Hor- deires de Manoel de Figaei- roa Fana 12|J478 Duque de Cax'aa 42. Os me- ntos 1665377 Csiaroo das Princesas n 9. Her- d':iros de Mara Tbeodor d* Assumpcao 285387 Palma n. 10. Hermenegilda de Fa:ia Teixeira 34I9..6 Bita -. 12. A mesma 31*195 Traversa do ^uarteis n. 41. Ir ma.idade das Almas do Re- cife 214524 Travessa das Cnaet n. 8 A mesma 22*149 Larga do Rosario n. 32. A mes- ma Duque de Caxias n. 79. A mes- ma Penha n. 25. A mesma Larangeiras n. 16. Irmandade do Espirito-Santo do Collegio Praga de Pedro II n. 2. A mes- ma Saata Thereza n. 32. A mesma uargo do Paraizo n. '. A mes- ma D rao da Victoria n. 49. Irman- dade da ConceicS dos Mili- tares L) ta q. 51. A mesma Travesea dos Expostos n. 10. IrmanJade de S. Bom-Jcsus dos Passos do Rccife Mrquez do Horval n. 23 Isa bel Ignacio de O. Vilella, parte Larangeiras n. 25. Jacintho Pa- checo Pontea Largo do Carao n. 11. Jerny mo Emiliano de Mirand Castro 1. de Marco n. 17. Joanna dos Santos Neves, parte Palma n. 6G. Joo da Assump- cao Qiieiroz, parte Tiinchciras n. 31. JuSo de Rrito Concia, parte Mrquez do Hervai ns._ 1*5. JoSo Cbrist>ani e outro 2." becco da Gamboa n. 8. Juan da Cruz Estanislao Trincheiras n. 31. O mesmo Travessa das Flores n 27. Joao da Cuoha Soares QuimarSes, parte Travessa do Pocinbo n. 8. O mesmo 1." de Margo n. 17. O mesmo, parte Penbk n. 2. Dr. J ao Ferreira da Silva Estreita do Rosario n. 41. JoSo Goncalves Ferreira e Silva Travessa do Carcereiro n. 5. Joa Rafoo Barbosa Travessa do Carmo n. 15. Joa- quim Beroardino da Costa Ros Dita n. 17. O mesmo Travessa do Carmo n. 3 O mesmo Palma n. 41. Joaquim Felippe da Costa Ditt n. 43. O mesmo Dita n. 45. O mesmo Dita n. 47. O mesmo Bario da Victoria n. 32 O mes- 103*986 112*732 93*899 34*627 62*391 31*195 28*387 18l559 135*181 30*866 49J8-4 28387 791190 18*9 ;<; 2*587 23*211 2v*678 95655 5*>15 C'ompaahla Ferro.-Carrll de reraambaco Obriga^oos gaiantidas No escripiono central desU companhia, no Rio de Janeiro, foram sorteadas para resgate ns uDrigaces garantidas de nmeros segumies : mo da 11. Livramento n. 24. Joaquim Fran- colino Bacallar Torres Trincoeiras n. 23. JaSo Lopes Teixeira Largo do Paraizo n. 11. Joa- qaim Rodrigues de Almeida, parte Livramento n. 35. Joaquim San- tino de Figueiredo. parte Becco da Matriz n 15. Joaqui- na Emilia da S Iva Villaea Marcilio Dias n. 5. Joaquina Mana Pereira Vianna Dita n. 7. A mesma Roda n. 35. Joaquina Mara Silva Pinto Tr vessa do Carc-reiro n. Joaquina Mara Vianna l'ita n. 13. A mesma D.ta n. 17. A me;ma Trincheiras n. 33 Joaquina Rosa de S-nt'Anna, parte Santa Thereza n. 30. Jorge Ja- com; Tasso Dague de Caxias n. 31. Jas Augusto de Fojoz Cucha Ce- zar Dita n 55. Jos Bellarmino Pe reir de Mello, parte Travessa dos Quarteis n. 24. Jos Domingues Codeeeira e outro Paulino Cmara n. 16 Jos Elias de Oliveira Dita n 18. O mesmo Coronel Suassuna n. 5. Jos Fe - liciano de Asevedo Larga do Rosario n. 2J. Jos Francisco Bello Lomas Valentinas n. 40. Jos Francisco de S Leitao Imperador n. 27. Jos de Frei- tas Moraes Pinheiro Penha n. 31. Jos Goncalves di Silva, parte Felippe CamarSo n. 8. Jos Je- iooymo Teixeira de Souza Travetsa dos fixpostos n. 4. Jos Ma a Se ve Imperador n. 83. Dr. Jos Ma- r.atino Carnciro da Cunha Travessa do Carcereiro n. 19. Jos Nuoes de Oliveira Mrquez do Hervai n. 36. Jos Pedro ds Souza e Silva Coronel Suassuna n. 12. Jos-' pha Mara Ferreira Costa e outros, parte Marcilio Di oj n. 28. Josepha Mara dos Prazeres Travessa d > Carcero.iro n 7.'Ju- vino B.ndeira de Mello 1. Becco da Cambda n. 5. Julio (i -mes da Silva N eves Largo do Paraso n. 16. Jos Franco Ferreira, parte Mrquez do Hervai n. 101. Laura da Assumpcao Quciroz, parte Oabug n. 2. Lanra Peres da Crus, parte Dta n 4. A mesma Palma n. 27. Luriana W. da Silva Villar Dita n. 4). Luciana Felisarda R. de Almeida Duque de Caxias n. 48 Luiz Antonio Pereira Lomas Valentina n. 22. Luiz Au- gusto Coelho Cintra e outro Lirgo do Paraso n. 11 Luiz de Franca Vianna, parte Duq e de Caxias n. 24. Luiz Pereira di Fariaa Larga do Rosario n. 7. O mes- mo Santa Thereza n. 8. Largo do Paraso n. Alexandre Vianna, parte Marcilio Diss n. 77. Manoel An- tonio de Alcntara Roda n. 11. Manoel Antonio Ferreira Braga 9;559 12*478 l?*0O6 53*656 2 *78 14*973 12*478 14*973 81*732 15*597 15*597 15*597 15*597 102*373 19*472 24*95 O meamo 11. Manuel 4*646 27*523 47*IC5 1035569 103*653 14*973 145973 15*303 14*973 4*639 28*387 31*195 74*837 28*387 14*193 14*193 12*478 78*776 22*148 '17*596 1 3*437 46*181 30*882 438*716 15*597 14*973 905224 74*869 14*973 58*023 1!932 16*537 32 489 3*400 40*757 47*093 181*560 23*39 4*646 197*575 155576 22*148 992 31*195 28*387 62 64 65 38 41 55 69 74 78 30 35 39 82- 93 95 33 43 56 76 83 85 30 41 47 75 76 91 18 19 24 63 4 74 5 8 9 29 30 36 67 75 776 27 32 35 71 872 73 6 7 y 926 36 42 89 9 1193 28 31 36 18 17 24 48 5i 33 8J 84 1128 61 66 87 14 27 29 58 63 65 67 70 72 74 58 83 50 410 9 1706 41 77 25 6 96 30. i 2 84 27 1836 63 67 99 1900 33 36 54 1756 88 91 75 1883 96 67 57 80 45 98 63 93 52 91 26 76 712 37 78 39 80 13 43 94 37 23 66 33 91 32 67 71 78 1680 18 20 58 1800 38 1839 79 80 i 10 41 \\ 99 93 62 88 59 18 66 67 'J.- 97 54 556 602 6*9 82 14 42 82 50 84 15 63 95 94 29 71 36 4 12 87 18 n 88 53 89 20 64 227 65 90 67 19 470 5(2 58 7 47 90 21. 32 96 58 90 21 67 29 66 91 373 26 74 26 63 10 58 98 26 57 802 67 95 22 73 32 267 322 77 32 75 28 73 16 62 704 27 61 25 68 901 25 83 99 1217 18 1219 96 99 1300 8 33 37 1339 73 74 46 1451 94 1502 12 36 1547 49 74 1641 81 83 21 24 59 65 1 43 87 11 48 9 44 88 14 60 78 34 18 51 42 91 28 71 17 43 90 15 68 47 81 60 20 52 46 93 39 73 23 50 94 2> 72 Pela escriplaracao f ita ueste escriptorio esto em maos de possuidores residentes nesta cilla- de as seguintes : Dr. Joao de Oliveira 1 Candido F Guedes Alcoforado 16 Antonio Fernandes Ribeiro 44 Joao Jos Rodrigues Mendes 21 Baro de Petrolina 2i Francisco Ribeiro Pinto Guimares 9 Joseph Krause 11 Dr. Jos Goncalves Pinto 8 H.rdeiros de A. C. de Vasconcellos 4 O resgate se Far por occasiao do pagamento \ do coupon n. 17 a vencer no Cia 1* de Abril prximo futuro, sendo que desta data em dunte nao vencerao raais juro. ecife, 24 de Margo de 1890. Carlos Alberto de Menezes, gerente. Banco de Crdito Real de PerDambuco Em cumprimento dos $ 9 e 12 do art. 83 dos es'atutos e das dispositoes do decreto di 17 de Janeiro de 1890, convocamos aos senhores accio oisUs a reooirem se em assembla peral ordi- naria, no dia 28 do correte niez, ao meio dia. em urna das salas ra Associacao CommerCial BeneOce;te, alim de ihes^ler presente o relato rio das operacoes di anoo bancaro lindo em 3l de Oezembro de 1889, acora pan liado do pare- cer da commiss&o riscal e proceder se a eleicao desta, do presidente, vire-presidente, 1- e secretarios da assemhla ([eral, e bem assim dos oovos membros da administracao para o bien nio de 1890 a 1892. i Recifr, 12 de Margo de 1890. Os administradores, Manoel Joao de Amorim. * Antonio Fernandes Ribeiro. Luiz Duprat. =k :S a o Bb5bE.0"b .5B B> ce = s? '--Ib o.* - o ^5 2 ^. -1 ft *2. O -oa "Se -r cb g ce j t -- =< 8 % srSs?cr E CO O O * oS^s- B n 3-o-a i O 3 (K a o S ca- ses 1 s ^Sse o__ fe'-oO 5j 2' |^ 2 m ! s Companhia DE Seguros PiVnix P< paaiub icana Nos termos do art. 50 9 dos estatutos sao convidados senhore* accionistas para a ees sao ordinaria de assembla gerul que dever ter lugar no dia 26 do correte, ao m o dia, no salao da Asso iacao Commercial ^enefcente. A sesso tem por fira tornar efectivas as dis posiges do g 1 do art. 21 dos mesinoB esU- tatos. Pernambuco, 11 de Marco de 1S90. 0 a iministradores, Luiz Duprat. Manoel Gomes de Mattos. Manoel da Silva Maia. -/ Derby f lub Je Per- nambuco Oe eooforniidade com o art 13 do decreto n. 6o de 17 de Jaeiro ulli no, sao convidados os senhores accionistas para se reunirem em as- sembla geral no dia 31 do correte, ao meio da, na secretaria, ra do Imperador n. 22, V andar. Secielaria do Derby Club de Pernambnco, 15 ie Marco de 1890.-0 secretan i, _______ Jote de (Hueva Catiro. SociedadeRefinaria eDistil- la^ao Pernambucana Sao convidados os Srs. accionistas, a realisar a 4 entrada de 10 00 equivalente a 20*000; por accao, at o dia 31 do correte mei, conforme os artigos 8 e 9 dos estatutos, po escriptorio do Exm. Sr. thesourt-iro Barao de fetrolina ; ntra- la pela roa do Torres n. 48, andar. Rcife, 15 de Marco de 1890 O presidente, Joao Fernandes Lopes. De ordem do cidado Dr. inspector deste Tbesouro faco publico que no dia 27 do corren- te irl praca o fornecimento de alimenUcao e dieUs aos presos pobres da casa de deteeao, durante o trimestre prximo futuro de Abril a Junho, e serviodo de base a diaria de 420 rs. Secretaria do Thesouro do EsUdo de Pernam buco, 24 de Marco de 1890.0 oficial, L n iolpho Campello. Sociedade dos Artistas Me- chanicos e Liberaes de Pernambuco. SesaSo em assembla geral para posse da nova directora Segunda eonvocaclo De ordem do director sSo de novo con- vidados todos os socios que ee acham no goeo de seus direitos, a se reunirem na quinta feira, 27 do crreme,"as 6 12 horas da tarde, em assemb'a geral, afm de aps a leitura e approvacSo d >b cuitas do ezercicio do anno findo de 1889, e do relatono domovimeato da Soc.edade e do Lycee concernente ao mesmo exercicio, dar a. ptKBS sos membros da nova dire- ctora, sendo que esta convoca^So ser realisada com o numero que comparecer, us forma dos estatutos. O secretario, Luiz d 8 Prazeres. SEGB08 MARTIMOS contra fogo Companhia Pheaix Per uambucana ________RA DO COMMERCIO N. 46 ___ SEGURO COftWIOGO rloyal Insurance Companj de Liverpool CAPITAL .000:000 AGENTES R. Druzina &. C. 13-Hiia Mrquez de Ollnda-lS SEGUROS CONTRA FOGO !he Liverpool London k (ilok INSURANCE CD./CPANY iimm, mim & c. Ra do * ommercio n. 3 Cumpanhia de Segui- ros Amphitrite A direccao da companhia Amphitrite convida aos senhores accioni.-tas a reunirem se em as -embla geral no dia 27 do co reste mez, no sa lao da Associacao Commeraiai BeneRcenle, p ra apresenUr-lbes o seu re la torio con tas e o pare- cer d* commissao fiscal. Recife, 12 de Marco de 1890. Os directores, A. M. de Amorim. M. J. da Silva Guimares. Joiquim Oin'o Basto;. A rsenal de Marinha Propostas para o snpprimentt) de carvo de pedra De ordem do cidado capitSo tcnente Frederi co Guilnerme de Sooz< Serrano inspector deste amenal, faco pulilic- que em observancia ao disposto no aviso do ministerio da mantilla a 343 de 28 de Fevereiro ultimo,recebem .-e na se creUria desU inspeccao, at as 11 loras do dia 27 do correte, proposus para cont'acur-se o f.irr( cimento de carvao de pedra Cardiff, New Castte, Coke e Ferro,-para forja, a este.estele- cimento e aos navios do Est ido, durante o cor rente exercicio. - ecretana da Insperco do Arsenal de Mari nba do Estado de Pernambuco, 21 de Margo de 1890.O secreUrio, Antonio da Suca Azecedo. Obras publicas Pe ordem do cidado engeoheiro director e em virtude da aut< nsaco do cida lao marerh.il Governador des e Es ado, couda em cffieio de 10 do correte, faco publico que no da 3 de Abril prximo viodooro, receb-m se propostas em cartas fechadas para aexecocao dos 'eparos necessanos as pontes das estradas do norte : Io sobre o no Capibaribe mtirim, em trras do e-geoho Uraan, na estrada de Govanna a I tamb. i.' sobre o mesmo rio, oa ra do Rio em Goy auna. 3.* sobre o rio Tracunhaem, em trras doen- eenho Bujary. 4." soire o rio Bujary, em trras rio engenho do mesmo nome 5.* sobre o rio B. em trras do engenho It&- pirema, no Ingar Arauca, oreados todos na im- portancia de 6:163*493. A- propostas serao aberUs em presenca dos concurnntes. O orcamento e mais condic5ej do contracto acham-se nesta secreUria, oude podem ser exa minados pelos pretndeme.:. Para concorrer praca cima deverao os lici untes deaositar nenia reprticao, no dia 4 do mesmo mez de Abril, a quantia de 3084279 equivalente a 5 0 0 do valor do respectivo orea ment. Secretaria da direcioria geral de obras publi cas, 17 de Margo de 1890. O engenheiro ajudante, ____________________A. Reg Netto.____ Companhia Pernaaa'biicaaa de \avegaco Costeira por Vapor De conforinidadc com os estatutos em vigor, e artigo 13 do decreto de 17 de Janeiro deste anno, -ao con.ocadus os senhores accionistas desta companhia para, reunidos em assembla geral, s 12 horas da man:.a do da 31 do correle mez e na sede da rnesma companhia, tomarem conhe cimento das cotilas do anno findo e elegerem o presidente e secreUrio das assemblas geraes. e os membros da directora e da commissao fiscal. Escriptorio no Recife, 15 de Marco de 18.0. Os directores , Manoel JoSo de Amorim. Arthur B. Dalla?. Augusto Labtlle. Prado Pernanibucao 11 CORRlbA Nao se tendo realizado o k,.' pareo, fica aberta a inscripco para o se^uiote pareo : ^lIPPLEMNTAfi830 met/osAnimaes de PrniSDrico que. nao tenham ganho em maior distancia. Premios: 1504 ao 1.*, 354 ao ." e 154 ao 3.* A inscripco encerrar se ha naquarla-feira, 26 do correte, ao meio dia, na Secretaria do Prado, ra do Imperador n. 83, 1. andar. O secretario, ________________________J- Maya.____ Colonia Orphaflologica Sania Isabel De ordem da directora desta colonia, previne-se s mais ou tutores dos menores despachados para serem re- cocidos n'este instituto, de nao os apresentar se nao quando forem chamados por, annuncio publicado nesta mesma folha. Colonia Orphanologica Santa I-a bel, 15 de Marco de 1890. O secretario, Francisco das C. C. Campos' SANTA CASA CASAS PARA ALI.'UAH London & Brasilian Bank Limited Ra do Commercio n. 32 Sacca por todos os vapores sobre as ca :as do mesmo banco em Portugal sendo >m Lisboa ra dos Capellistas n. 75. Nc .'orto, roa dos Tnglezes. Companhia de Seguros AGBKTK Mignel Jos Alves >. VRuado Rom Jcu-\. * SEGUROS MARTIMOS E TERRESTRES X es tes ltimos seguros a nica companhu esU praja que concede aos Srs. segurados semp lo de pagamento de premio em cada setime ano, o que equivale ao descont annual de cer a de 15 por cento em favor dos segurados____ Compaitljta te be$axo* NORTHERN de Londres e Aberdaen Josicao ti nance ira (Dczembro de 1887; Capital subscripto 3.000,000 Fundos aecumulados 3.421,000 eeelta annual : De premios contra fogo 607,000 De premios sobre vidas > 197,000 D uro 143,000 O AGENTE, John H. Boxine. I D EMNISADOR A Companhia de Seguros MABITIMOS E TERRESTRES Hatabeleridaem 18SS CAPITAL 1,000:000^000 SDISTROS PAGOS At 31 deDezembrodclSS-1 Haritimos.. 1,110:000|OOC- Terrestres. 316:000^000 44Ra do Commercio44 MARTIMOS Ra da Guia n. 25, idem 154000 Jera do Boro Jess n. 29, toja I8*KK) lemidem idem, 1." andar 18*'X).'. dem do Amorim o. 23, idem 12*500 >em idem idem, 2o andar 12*500 dem do Vigario o 25, l. andar 30*000 Jcm idem o. 27, loja 16.66*i| (dem^laJfipcanLamento n. 11, 2. andar ICiCti uemoaCorapanhia Pernambucana n. 30, loja 15*000' idrm do Amorim n. 60 20*000 Idem da Madre de Deus n. 2. 12*300 Ouadro da Detencao o. 5. 6*000 Idem idem n. 2. 8*(XK) Ra de S. Bona rasa terrea n. 3. 25*000 Han Imperial loja n 153. 10*000 Mera da Seuzala Velha loja n. 136. 15*000 Casa ierra n. 1|8 16*000 Idera do Eneantarnnto n. 3, Io e 2* an j dar e soto 334333! Idem da Travessa de S. Pedro sobrado 30*00 e lujan. 2. Ra do V do Iisparica. 2- andar 25*00o Ra do Rur^oi i,afa trra n. 21 1 i5000 E IFIC10S E MERCADURAS 1 TAXA8 BAIXAS Promnto paganunto^ de prejuizot SEM DESCONT A COMPANHIA IMPERIAL OK LONOBEI EST: 1803 CAP US. I .000:000*000 antesBKOWNS&C. n. 5-ra do commer' 10-n. 5 Pacific Steam NavigatioD Compan^ STRATTSOFMAQELLAN LINE O paquete Galicia Espera-s de Montevideo at o dii 27 de Marco e seguir depois da demora do costa ;me para Liverpool com es cala por Lisboa, Bordeam e Plymouth Para carga, passageiros, encommendas e d heiro a freie: trata-se com os AGENTES Wilsn, Sons & C, Limited 14_RUA DO COMMERCIO14 Riyal MaiI Steam Packe Company O vapor Elbe Espera-se da Europa ate o dia 28 a Mcirfo, seguindo depois da dme 'raindipensavel para Baha, Ro de Janiiro. Sanios. Montevideo e Rueos-Ayres f^ara passageus, fretese encommendas trai *e com os AGENTES. O vapor Trent E' edperado do sul no da 30 de Mar 0, seguindo depois da demora ne- cessana para Lisboa, Vlgo, e Sonthampton Redcelo di patsagem Ua Idasvoln 4. Lisboa t clasee 20 30 \ Southamptonl'classe 28 41 Jamarotes reservados para os passageiros d ^emambuco. ^arapassagens fretes. encommendaa, trata- 3 08 AGENTES . \.morim lrmos & C N. 3Roa do Bon JessN. 3 COMPANHIA PEWVAMaCCAIVA DE iaregacio cosleira por vapor P0R.10S DOSt ttacei, Penedo, Araeajo' e Baha O vapor S.Francisco Commandante Pereira Segu no dia 28 de Marco as 5 horas da tarde. Recebe car- ga at o dia 27. Encommendas, passagens e dinheiroB frete, tt as 3 horas da tarde do dia da partida. ESCRIPTORIO 4i) Caes da Companhia Pernambucana n. 12 COMJTAIMOIA~lXA~mMVCANA DK VavegacSo costeira per vapor PORTOS DO NORTE ?arahyba, Natal, Maco, Mossor, Araca- ty e Cear O vapor Una Commandante Monteiro Segu no dia 26 de Marco s 5 horas da tarde. Recebe carga al o dia 25 gfc Encommendas, passagens e dinheiro frete, t as 3 horas da tarde do dia 26. ESCRIPTORIO Ao Caes da Companhia Pernambucanu ________________n. 12 _________ 'ompanhia Babia na de Na- vegacao Vapor Macei, Villa-Nova, Penedo, Araca- j, Estancia e Baha O vapor Sergipe Commandante Rebello Seguir para os portos cima indicado no dia 125 do correnle s '4 horas da tarde. Para carga, passagens, encommendas e dinhei- a a frete trata-se com o AGENTE *edro Osorio de Cerqueira 17Ra do Vigario- 17 La. Cenuensis Bhia, Rio de Janeiro e Santos O vapor italiano San Marti no E' esperado de Lisboa at o dia r27 do corrente e seguir para os portos cima indicados depois 'de pequea demora. Recebe carga e passageiros : a tratar com Pereira Carneiro & C. 6-RA DO COMMERCIO6 1* andar CHARGEURS REUNS Companhia Francesa DE Xavegacio a vapor Liaba quinzenai entre o Havre, Lisboa, Pernambnco, Bahia, Rio de Janeiro Santos. O vapor Ville de Buenos-Ayres Commandante Le Bourhis E'esperado da Europa at o dia 26 de Marro seguind o depois da indi8pensavel demora para o .ia, Rio de Janeiro e Santos Boga-se aos Srs. importadores de carga peles aores'desta linha, qoeiram apresentar' dentro ie 6 das a contar do da descarga das alvarengas raalquer reelamaco concernente a voluntes qut aorveotnra tenham seguido para os portos do mi afim de se poder dar a tempo as provi- lencias necessaras. Expirado o reterido prazo a companhia nao se -esponsabilisa por extravos. Para carga, passagens, encommendas e (B- ah?iro a frete: trata-se com c AGENTE Aogeste Labille 9-RA DO COMMERCIO -9 Companhie de Messageriejs Maritimes LINHA MENSAL O paquete Orenoque Commandante Mortemard E' esperado dos partos do sul no dia 2 de Abci seguindo depois da demo- ra de cos'ume para Bor- deaux, tocando em Dakar e Lisboa Lembra-se aos Srs. passageiros de todas as classes que ha logares reservados para esta a (encia, que podem tomar em qoalquer tempo Faz-se batimento de 15 D|0 em favor das fa- milias compostas de 4 pessoas ao menos e que pagarem 4 passagens inteicas. Por excepcao, os criados de familias que to- marem bilhetes de proa, gozam tambem deste a aumente. Os vales postaes s se do at o dia 31 de Mar- co pagos de contado. Para carga, passagens, encommendas e di- niieiro a frete : trata-se com o AGENTE. O paquete Equateur Comandante Morean E'esperado da Europa no dia 3 de Abril e segui- r depois da demora He- cessana para , Bahia, Rio de Janeiro, Buenos-Atfres e Montevideo ..embra-se aos Srs. passageiros de todas a? classes que ha lagares reservados para este agencia, que podem tomar em qnatqner tempo. *revine-se aos Srs. recebedores de mercado- ria3 qne s se attender a reclamaces por fal- ta;, nos volumes, que forem reconhecidas na o casio da descarga, assim como devero den- tr > de 48 horas a contar do dia da descarga das i '/arengas, fazerem qualquer reclamafo con- iernentes a volumes qne porventura tenham se- {Hido para os portos do sul, afim de poder-se Ja: a tempo as providencias necessanas. nao Ulumlnado & I P. 1 Bate* paquete* I w -leelrlca. Para carga, passagens, encommendaB e di- a leiro a frete: trata-se com o AGENTE Augtsie Labille 9 Ra do Commercio 9 AracatyCamocim Segu com toda brevidade para os portos cima o niale Devs te Gtue; recebo carga, a tra- tar na ma da Madre de wos d. 9. :> *m g Diario de Pemambiico--Terca-f< 5 de Marco de J890 ai-ATOIA FIKV DE ICA~_ _-e_a$I ?** __? Tapar PORTOS DO S por L Tamandare Rio Formoso O yapor Pirapama Cominandsnte Carvalho Segoe no dia 27 do corren te as 5 horas da man ha Recebe carga at o dia K. Encommendas, passaeens e dinheiro frete _ 3 horas da tarde do ata 26. ESCRIPTORIO Ao Caes da Companhia Pernambueana _._______________n. 12______________ Companhia Brasileira de Navegado Vapor PORTOS DO SUL O vapor Manos Comma_dante o Io tenente Guilherme Waddington E' esperado dos portos do nor- te at o tia 26 de Margo e de- pois da demora indispcnsavel .seguir para ot portos do sul as enceuiinendas sero recebidas no trapico* Barbosa at i hora da larde do dia da sabida. -, Para carga, passagens, e ncommendas e Tala- res rata-se com os AGENTES. PORTOS DO NORTE Vapor Espirito-Santo Commandante Antonio Almeida Francisco de E' esperado dos portos do sni at o dia 27 de Margo e se- 'puindo depois da demora indis- __ppensavel para ot portos do nor- te ate Mauaos. As encommendas s serao recebidas na agen ca at i hora da tarde do dia da sabida. Pira carga, encommeedas, passagens e valo es trata-se com os AGENTES Pereira Carneiro & C. 6=Rua do Commercio=S lo andar CEARA Segu para o porto cima, com toda a brevi- dade o hiate D. Julia ; recebe carga, a tratar na ra da Madre de D cu n. 8. LEILGES Agente Silveira 2 leilo De um sitio com casa de tijolo e mais nm terreno, na estrada Nova do Limoeiro (feuarta-felra, 96 do correte Ao meio dia No armazem ra do Imperador n. 2 O agente Silveira, por mandado e com assis- tencia do Exm. Sr. Dr. jniz de direito de orphaos d'esta capital, levar a leilo um sitio com casa de tijolo, com fructeiras, estrada Nova d'aqnella cidade, foreiro, mais um terreno no mesmo lo- gar, espolio de Jos Policarpo de Freitas. Os Srs. pretendentes podem examinar______ Leilo de 10 fardos ns. 105 117, contendo 300 pegas de algodao nacional. QUARrA-FEIRA, 26 de MARgO A's 11 horas Pir intervengan do agente Alfredo Soimares, em seu escriptorio ra do Rom Jess n. 44. Leilo Agente Britto De importante armaco, 1 cofre prova de rogo, grande e variado sortimento de lougas finas e ordinarias, vidros, crystaes, candieiros de kero- sene, globos de vidro, lanternas e moitos outros artigos existentes na loja ra da imperatriz n- 13, em um s lote ou retalhadamente ao correr do martello, garntese a casa. 4|uarla reir. 16 de Marro A'a 10 horas em ponto por ferem multas as latas.______________ Agente Pestaa L? Leilo Da bem afreguezada taverna. com bastante gneros, sita ra Imperial n, 164, pertencente massa fallida de Antonio da Silva Nelto. tninta-felra, t de Mareo A's 11 horas 0 agente Pestaa far leilo por mandado e assistencia do Exm. Sr. Dr. juiz do commercio, do estabelecimento de molhados cima mencio- nado, em um ou mata lotes vontade dos Srs. compradores. _^^__________, Agente Stepple Leilo De dividas em letras e ttulos na impor- tancia de 12:4420000 Hu nta-f eir. 56 7 do cor rente A's 11 horas No armazem ra do Imperador n. 39 O agente cima, por mandado e assistencia do Bxm. Sr. Dr. juiz de direito de orphaos e au- sentes, a requerimeoto do inventariante do es- polio do finado Francisco Vleira Perdiglo, le- var a leilo as dividas em letras e mais ttulos Os Srs. pretendentes desde j podero vir exa- minar os referidos que se acbam em poder do agente. Leilo De movis, espelhos, lougas, vidros, 1 bote e 1 vacca tourina com cria Qulnta-felra 9 do corrente A'a 11 horas Na casa terrea sita praca Pedro I n. 2, em Fora de Portas Comtindo! De urna mobilia de amarello com 12 cadeiras de guarnidlo, 2 ditas de balango, 2 ditas de bra- cos, 1 sof e 2 consolos com pedra, i espelbo grande quadrado, 2 candieiros para kerozene. 7 quadros finos, 6 jarros para flores, etageres, 2 escarradeiras, 1 pete para sof, 1 cama fran ceza, 1 lavatorio de amarello, 1 guarnigo de gata, i cabide de parede, 1 mesa elstica de o taboa, 1 guarda louga, 1 aparador, 1 mesa com gaveta 1 dita eom 2 gavetas, cadeiras para sala de jantar, lougas; copos, clices, garrafas, ban- deijas e muitos outros objeetos. 0 agente Gusmao, autorisado pe* Sr. Antonio Tavares Carreira, que retirase com a sua Exma. familia para o Estado da Babia, far leilo dos objeetos cima mencionados, o quaes tio com- pletamente noves e de goato. Em eotlaiaeo Ser veadido 1 bote denominado Socego com todos oa U pertences, o qual estar no dia do leilo no porto das Canoas. Um carro de 4 rodas para boi e tuna excellente acca tonrna parida de pouco com ana A g-ente Stepple Leilo De casas e um importante rancho, em Ca- sanga, lugar Iputioga, fregaezia da Varzea. <|ulota-feir. 1 do corrate A's 11 horas No armasem ra do Imperador n. 39 O agente cima, por al vara do Exm. Sr.. Dr. juiz de direito dos feitos da faienda, a requeri- ruento de D. Anna Joaquina do Reg Barros, in- ventarame dos bens de seo finado niari lo, Fir- mino do Reg Barios, levar a leiUo os seguin- tes bens : Urna casa de pedra e cal, sob n. 76, com 4 ja- neilas de trente, gabinete ao lado, salas, 4 quar- tos, com porto de ferro ao lado, quintal grande, cosioba c banheiro, lugar Iputioga. Urna dita no mesmo lugar, sob n. 178, occu pada por um estabelecimento de molbados. Urna dita, no mesmo lugar, sob n. 178, oeco- pada por um estabelecimento de fazendas. Urna dita, no mesmo lugar, com porta e ja- nella de frente, com 2 quartos, salas e quintal grande eft aberto. Um grande rancho bem conservado no mesmo lugar. Urna casa, no mesmo lugar, com porta e ja nella, salas, quartos e quintal immenso. Urna dita, no mesmo logar, com 2 janellas e urna porta de frente, com porta e janella no oi- to e terrago coberto. Um terreno com planta de capim, extremando a frente com a Estrada Nova do Caxang, e o fundo com urna laga. Os Srs. pretendentes vo examinar. Leil ao De movis, espelhos, quadros, loucas e vidros exta-fclra. 56* do correte A's 11 horas No 2.a andar do sobrado da ra do Mr- quez de Olinda n. 51 Conataudo .- De urna mobilia de junco com 12 cadeiras de guarnicSo, 2 ditas de braco, 2 ditas de balango, 1 sof e 2 consolos com pedra, 1 espelho oval, mol- dura dourada, 2 pspelhos grandes, mollura dou- rada para cima de consolos, 4 quadros 2 consolos de Jacaranda com pedra. 4 etageres, 6 jarros, 1 tapete para sof, 2 escarradeiras de gata, 1 can- dieiro para kerozene, 4 capachos, 1 mobilia de amarello completa, 1 candieiro para kerozene, 4 quadros, 1 cama para casal, 1 toilette, 1 banco cabeceira de cama para solteiro, 1 cama para menino, 1 bergo, 1 cama de ferro com lastro de rame. 1 lavatorio, I banco com gaveta, 1 guar- nigo para toilette, 1 linda secretaria, 1 comanda. 2 cabides de parede, 1 jardineira de amarello, 1 jarro e baca de gata, 1 relogio para cima de mesa, 1 mesa elstica com 5 taboas, 1 guarda- louga, 2 aparadores, 1 quartinheira, 1 relogio de parede, 1 machina de costura, 1 marqueza, 1 lavatorio de ferro com jarro e baca, 8 cadeiras de junco, 7 cadeiras de amarello, 1 mesinha de ferro, 1 mesa de amarello, 1 revolver, 1 appa- relho de almogo, 1 dito para jantar, copos, cli- ces, garrafas, colheres, compotfiras, talheres, bandeijas, 1 banheiro de chuvisco e outros mui tos objeotos. O agente Gusmo, autorisado por urna familia que retirou se para fra do Estado, far leilo dos movis cima descriptos, os quae3 foram transportados para o sobrado cima referido. AY1S0S DIVERSOS Precisa-6e de ura copeiro ; na ra do Paj- sand n. 19.____________________________ Precisa se de um copeiro e ajudante ; na Ponte de Ucba n. 36, em trente a estago. Precisa se de um caixeiro para taverna, de 12 a 14 anuos ; na ra das Pernambucan.s n. 25 B.______________________________________ Precisa se de urna boa cosinheira ; a tra tar na ra da Soledade n. 82. Precisa se Aurora n. 31. Precisa-se Aurora n. 31 de boa coanbeira ; na ra da de boa cosinheira : na roa da Aluga se a casa terrea com sota e agua : no paleo do Terco n. 80, lado da sombra ; a tra- tar na ra do Pilar n. 56. Anga-ee urna refinago prompta a traba Ibar, com muito boa freguezia, na ra dos Gua rarapes n. 70 ; a tratar ea ra do Brnm n. 82. Alugamse casas caladas e pintadas nos lindos de S Goncalo, a 8*000; a tratar na ra ta Imperatriz n. 76. ___ O Sr. Mancel Torquato de Araujo Saldanha desde Dezembro prximo passado veio ao nosso estabelecimento (padaria) e at boje 16 de Margo nao encontrado cm parte alguma._________ Na ra do Sebo (Baro de S. Borja) n. 22, precisa se de urna boa cosinheira, paga se bem- WaTdo artbolomeb o. 58 e largo do Rosa- rio n. 3 alugsm se estas duas casas ; na ra do Apollo n. 11.__________________ Pede-se ao Sr. Manoei Torquato de Araujo Saldarla que venba restituir um cordo de ouro no valor de 100*. que ha mais de cinco annos Vmc. todos os das protesta trazer e nunca ebega._____________________________________ Casa e movis Alugasf a casa amarella a. 322 da ra Impe rial, com commodos para grande familia ; tam bem se vendem os seus movis ; a tratar na mesma. 50$000 de gratificado Quem tver comprado um cor !o de ouro de le, anda mesmo em leilo da Caixa Econmica, o qual tem os signaes seguintes : nm cordo do tempo antigo, em forma de corrente de pa pagaio, pesando, ponco mais ou menos, em 30 oitavas, e servia para enfeitar aojo de procisso, dirija se ao pateo do Terco n. "8, que dar-se ha o valor e mais a grattficagao. Attengo Oleo de'mocoto e tainhas do Rio Grande do Sul, vendem Costa & Pernandes, ra do Com mercion 28, Recife. D. iMbel Elvira Feraandes de Matalfcaea Fernando Magalnes da Silva. Diogo Baplista Remandes e Joaquina Elvira Fet-nandes agrade cem do intimo d'lma a todas as pessoas que se diguaram acompanhar ao cemiterio publico os restes mortaes de sua estremecida esposa eiilba Isabel Elvira Fernandes de Magalhes ede novo convioam aos seus parentes e amigos a assistu rem as missas qne pelo eterno reponso de sua alma maudam celebrar na igreja da ordem 3.a de S. Fran ;isio, pelas 8 horas da maab do dia 27 do corrente, stimo de sen fallecimento, pelo que disde j antecipam seus agradecimentos por este acto de rehgio e caridade, proprios das almas bem formadas e piedosas. Arrenda se o engenho Dourado, em Ipoju- ca, muito bom de lantago de canoas, moente e correnti, a vapor ; quem pretender dirija-se ra Duqae de Casias n. 30, a fallar com o seu rroprietario Luiz Pereira de Farias, que dar todas as in ormacOes necessartas. Quem tiver alguna casa na Torre ou pe- queo sitio, que queira permutar com algoma casa nesta cidade, entenda-se no escriptorio da ra i." de Margo n-17, que achara com quem tratar. Criado Precisa-se de nm menino ou rapaz de boa conducta, para criado de taverna ; na ra de Hortas d. 15._______________________________ ptimo negocio Vende-se a fabrica de cigarros denominada Charuto de Ouro, sita ra da Imperatriz n. 5 : a tratar na mesma. O motivo i- venda Be dir ao comprador.___________________ Grande sortimento de lindos Lieos de linbo e algodo, modelo a Girondim, receberam Pedro Antunes *C, ra Duque de Caxias n. 63. Bolos Na ra do Desembargador Nunes Machado n. 56, Soledade, prepara-se bolos, bandeijas para bailes, casamentos etc. ; tambem se prepara o saboroso vatap, como ira nenhumaparte. Rece- be-se roupa para lavar e engommar, pagamento ior pega ou por mez ; todo trabalho com per- eigo e modicidade em prego. AO PVBLIC0 O abaixo assignado resolvea participar aos seus amigos e freguezes que contina a ter sempre o mais completo sortimento de: COGNACS destacando o afamado Pno, que um dos que mais se pres- tan, a tomarse com leite. VINHOSO Palhete sem prejuiao das o u tras marcas, especial; san do tambem o magnifico Bordeaux Republique Brsil- lienne. LEGUMESem conserva, especialida- des como nao se encontram em qualquer casa. CARNES em conserva, especiaes como nunca vieram aqui. PEIXEStambem o que ha de mais variado. CER VE JASonde se destaca a bem conhecida e digna de celebridade Paulino 'Bier. CHARUTOS nm grande sortimento das melhores marcas, e por precos muito commodos. Alero destes artigos acha se o seu esta- belecimento sempre supprido de tudo quanto se possa dse jar d'um bom esta- belecimento d'aquelle genero Ra do Imperador n. 28. Paulino de Oliveira Maia. ASSUCAB Na refinago de Salguei- ral, alm do melhor assucar refinado, encontra-se tam- bem o afamado assucar das usinas Colonia Isabel, Santa Filonila e Ca- r'Ass. Precos resumidos. 22Ra Direita22 ATKINSON PERFUMARA ingleza Excede todas u ontru pelo un perfume exquisito. EAU DE TOILETTE BE LOIDRES DE ATKINSON incomparavel per refreecer e suavizar _ pelle e pela iuexccdivel escolha di Perfumes para o lenco. Artigo hotos preparados pelos Inventores exoloaj- VMBte. Encontra-u tm Ci9t de todot 01 *e0- eianM e Ftbricanltt i. C. ATKINSON 24, Od Bond Street, Londre _u_dFbri< Cm"B.>a branca" obre ama Lyr d ouro " oom_d~on> toIdada. Vinho de pasto supe- rior Os proprietarios do acreditado armazem de Alneiro participam aos seus freguezes e aos apreciadores que receberam urna nova remessa deste magnifico vinbo, pelo que esperam suae ordens ; na ra da mperatrlz n. 42, A heiro, Fernandes & C. Telephone n. 475. 1 ft)M_% Altigam-se O' armazens do largo da pn.celta c'o Mrquez do Herval ns. 5 e 11, proprios para qualquer offici- na ou estabelecimento ; a tratar na ra larga do Rosario n 3i, botica. Itabayanna Acha se nessa villa urna diligencia com os re- quisitos desejaveis para proporcionar aos Srs. passageiros um meio de viajarem commodamen- te de Timbauba Itabayanna e ao Pilar, e vice- versa, facilitando Ihes asslm rpido transporte do Recife Parabyba, sem os incommodos e pe- rigos das viagens martimas. No Recife, ra Mrquez de Olinda n. 58, em Timbauba, no botel D. Emilia, em Itabayanca, no estabelecimento de Mello & G., e na Pa- rabyba, botel Parahybano, encontrar-se ha com quem tratar. Cosinheiro Precisa-se de nm cosmhtiro : na ra de Pay sand n. 19. Livraria Conten pora nea Inalriinieiilo* de munlra Romoardao, bombardino, barytono, tromp trombone, helicn, saxaphone, carrilon, bomiK caixa, pratos.clarinitas. flautas,rabecas, violoe- realejos, caixas de msica, etc., etc. Papel pintado para forro de satas, quartos, gabinetes, corred' res. Molduras douradrs, pretaa e douradas para quadros. Malas para viacem, diversos formatos, especialmen- para roupa de senbora e camarote. Novidades para presentes, escriptorio, toncador, etc., etc RAMIRO M. COSTA 4 C. Una Rrinrlro de Harfo n. 9 Engenho t Lula Ceentino Carneiro de Lyrft 4' anoiversario Guilhermina da ConceicSo Rarros Carneiro, o Dr. Manoei Clementino de Rarros Carneiro e Maria do Carmo de Rarro Carneiro convidam aos seus amigos e pirentes par* assistirem al- gumas missas que mancam celebrar por alma de seu esposo e pai, Luiz Clementino Carneiro de Lyra no convento do Carmo, s 8 horas da manba do dia 27 do corrente, 4. anu vera rio do seu fallecimento. Gratos a quem compa recer. ____' - i Preparado Tinos depuratire pprovado pela Illnitrada Junta de Hygiene Publica la Corte. Auctorisado por Decreto Imperial de 2o de Tiinho de 1883. COMPOSI9O de Firmino Candido de Figueiredo. 1 Empregado com a maior efficacia no rheumatismo de qualquer natureza, em todas as molestias da pelle, as leucorrhas on flores brancas, -nos soffrimentos occasionados pela impureza do sangui, e finalmente as difierentes formas da typhis. Dse Nos prmeiros seis das ama colher das de cha pela manh e outra noite, paramente oa diluida em agua e em seguida mudar-se-ha para colhe- res das de sopa para os adultos e me- tade para ai criancas. Rgimen Os doentes devem ab- ster-se apenas do alimento acido e gor- duroso; devem osar dos banhos frios ou momos, segando o estado da molestia. f Y i- f ;- t r r : f I r b P y 'r f- < (- i- i Arrenda se o engenho Recanto, em Serinhaera moente e corrente, d'aguo, com boas trras e proporcoes para safrejar de mil a dous mil paes : tratar com Manoei Ferreira Rartbolo & C., ruado Bom Jessn. 4, escriptorio._______ En 2fommadeira Precisa-se de urna, que engomme e cosinhe, para casa de familia, que durma em casa dos patr&es e que seja matriculada ; na ra Conde da Boa-Vista n. 24 P, porta de ferro. Cope iro Precisa-se de um copeiro de conducta alian- cada, pagase bem ; a tratar na ra estreita do Rosario n. 9, junto a igreja.________________ Patacoes velhos Compra-se na relojoaria David, ra do Cabu g n 14._______________________________ iious milagrea Illm. Sr. D. Carlos.Tomei o seu re- medio oElixir M. Moratoe fo com elle que pude sarar das boubas que soffria ha muito tempo e que descorocuava por nun- ca melhorar ; um meu visinho que tam- bem soffre j largou de tudo que lhe re- ceitaram e est tomando e seu mesmo re- medio. Agradecido pelo conselho e bou obriga- dissimo. Santos. Albino Jote Couto. Illm. Sr. D. Carlos.Eu e todos de casa, faz muito tempo que soffremos humores de boubas, com dieta sem resultados. Fi- aemos nso agora do Elixir M. Morato, propagado por D. Carlos, e sarmos com pletamente. O remedio, alm de ser muito bom, an- da tem bom goato, pois as crianzas be- biam com facilidade, misturado com agua. Sap. Firmino Aguiar. ' MAIS m 0:000 CIRAS TIHTBA BITIHA acara 10 BSfiUATi.1.0 DORES E DeDENTES AT'^a^\*Jbac\*eA_ OU C>jLwCV PEEPAKADO NICAMENTE * POR CALA8AN8 & C.NA BAHA. Medicamento heroico contra os rheuma tismos, inchacoes, dores aciaticas, nevral gias, dormencia, etc., empregando-se en fomentacSes sobre os lugares affectadoi Cura o beri-ber, as paralysias e as dore de dentes. Todos os frascos levam direccSes pan nao d'este medicamento admiravel. Preco 1)91200. Descont de urna du_ em diante. DEPOSITO NO RECIFE Francisco Manoei da Silva & C. ra Marques de Olinda n.23 Muito barato 1*000 nm par Na ra do Livramento- ns. 19 e21, tem urna grande quantidade de sapatOes riunos de vaqueta branca, obra muito forte e propria para o inver- so, epor preco baratissimo, 1*000 o par, e em porco ter descont. Precisa-se de urna ama e de um caixeiro de 12 a 14 annos de idade ; na rna da Imperatriz n. 41, padaria. Vende-se duas casinhas no lugar denominado Coqueiros, freguezia de Afogados ; a tratar na cidade de Olinda, ra de Matbias Ferreira n. 29. Cop eiro Precisa se de um copeiro rna de Paysmdn. 19. que seja fiel ; na fiSfORTO ONTBAl Francisco Manoei da Silva & C. Droguistas 23 Ra Marque de Olinda Pernambuco DE Murray S Lanman. 0 MAIS EXQUES1T0 DOS Perfumes do Toncador. Perfuma o Corpo e Vivifica a Mente NO BANHO. Superior a Agiia de Colo- nia pela delicadeza de sen aroma e a durabilidade de seu perfume SO LENCO, Ama Offerecese urna ama fiel e que d fiador ; na ra da Cruz n. 40,3.a andar. Preca se de urna criada para comprar, cosi- nbar e engommar, e que seja m-.t;culada ; a tratar na ra da Madre de Deus n. 36. Ama Piecisa-se de urna ama para cosinbar, para casa de familia ; a tratar na ra Conde da Bca- Vista n. 21-A, ou ra Duque de Caxias u. 93 Precisa se de urna ama ; a tratar na ra Ba- ro da Victoria n. 34, na nova agencia de mo- vis. Ama Precisa se de urna ama para sala ; na ra Du- que de Caxias ns. 62 e 64. Aia Precisa-se de urna ama Dar cosioha, para casa de pequea familia ; a tratar na ru. Duque de Caxias n. 86, 3- andar.____________ Ama Precisase de urna ama para cosinbar ; ra Mrquez de Olinda n. 64, 2j andar. ___ na Ama Precisase de urna ama para cosinbar ; na ra Pedro Affonso n. 62. Ama | Na ra do Vigario n. 25, 2. andar, precisase de urna ama secca para crianca ; casa de pequea familia. Ama Preci.-a-se de urna ama que compre, cosinhe e engomme, .ara duas pesaos* ; na ra Visconde de Albuquerque (ra da Gloria) n. 100.______ Ama Precisa-se de urna para cssinbar em casa de familia, em Beberibe; a tratar no pateo do Tergo n. 63, padaria. Ama No bexo da Lingoeta n. 3, precisa-se de urna ama para casa de pequeDa familia, para cosi- nbar. Ama Precisase de urna cosinheira Duque de Caxias n. 77. a tratar na ra Ama Precisase de urna ama matriculada para o servico domestico ; a tratar no Caes 22 de No vembro nj 24 (armazem). Ama Precisase de urna cosinheira ou cosinheiro bom, para casa de familia ; a tratar na ruado Cabug n. i4. de meio dia at 2 boras, Ama de leite Precisa-se de urna ama de .leite na ra do Cotovello n. 46. Aluga-se o 1 andar do sobrado ra do Rangel n. 44, caiado e pintado : a tratar na ra Direita n. 3, 3' andar. . Aluga-se a loja do sobrado ra do Bartbolomeo n. 67, propria para estabelecimento deseceos e molha- dos por ficar confronte a grande estacao de Ca ruar e ter o lugar de muito movimento hoje : a tratar na ra larga do Rosario n. 34, botica. Alu ga-se o 2- andar do sobrado n. 138 ra Domingos Jos Martins, com commodos para grande fami- lia, em bom estado de conservaco, com agua e cano de esgoto, por preco commodo, sendo mui- to hygienico por ser fresco e de oitao de sem pe dido ; a tratar no armazem de Antonio D. Car- neiro Vianna, roa Mrquez de Olinda n. ?4. Aluga-se o 2- andar e sotao ra da Imperatriz n. 15, com bastante commodo para grande familia ou penso, tem agua e gaz ; a tratar na ra Direita n. 9i, 2- andar. Cosinheira Na ra do Vigario, n, 25. 2." andar,.casa de pouca familia, precisa se de urna pessoa gmente para cosinbar. Cosinheiro Precisa-se de um cosinheiro; na ra do Paj sandn. 19. Arrenda-se urna excellente baixa de capim, propria' para urna ou mais cocheiras; a tratar na ra do Lima n. 68, em Santo Amaro._____________________ Compra-se qualquer quantidade de olhos de craveiros j pegados ; na ra Formosa n. 33.____________ Sade e luxo Reunem estas duas qualidades, os verda- deros calcados impermeaveis, vulgo couraca, fa- bricados pelo seu inventor. Ra do Livramento n. 35, loja de calcados. De Sorocaba D jclaro que soffri muito tempo, fazendo oso de medicamentos sem resultado, e, usando tres das apenas daInjeccSo M. Morato sarei completamente de urna chro* niea gonorrhea que me atormentava. Faca uso d'este como convier. Antonio F. Fontoura Est reconhecda a firma pelo tabelliao. Agentes depositarios em Pernambuco : Francisco M. da Silva & C, ra Mrquez do Olinda n. 23. Pl LULAS ... Para o tralameno e prompta cura dai Molestias do estomago e do* Intestinos, molestias do ligado, dispepsia, indigestCes, clicas, nauseas, diarrhea, prisSo do ventre, falta de appetite, incom- modos depois da comida, enxa- quecas e dores de cabeca chroni- cas, rheumatismo e nevralgias, molestias da peUe, molestias pe- ridicas das senhoras, e, alm destas, maltas ontras enfermidadesqne e elassilleo debaixo do ama iufinidade de nomes, todas porm, oriundas da mesma causa,a saber; Desarranjos dos orgfios de di- gestao e assimilac'fo, donde provm a Impureza e o enfraqueci- mento do sangue, com a debilidade e cou- gesto de todos os orgo,* vitaes do sys- tenm. Procurem-se AS PILULAS CATHARTICAS DE AYER, PREPARADAS PELO DR. J. C. AYER & CA., Lowell, Mass., Est.-Unidos. rjssposiio f-B't - EL de Drusina & C. Ra Mrquez de Olinda a. 18 Armazem e cerveja, vinbos, champagne, licores, cognac, agua mineral, conservas, etc., etc., nico deposito da afamada cerveja Phoeuix de Dortmuod e do chocolate Pb. 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Attencao Os proprietarios do antigo e acreditado arma- zem do Lima, sito ra Baro da Victoria n. 3, partecipam ao respeitavel publico e aos seus dis- tinctos freguezes, que transferiram temporaria- mente seu armazem para a mesma ra ao n. 9, continuando da mesma forma a receberem snas ordens para lhes servir com o costumado e habi- tual desempenho. Jos Fernandes Lima &C 9SA BARD CA VICTOniA9 Telephone n. 323 0illS__ P<* *5LSRY Vende-s em teda a oart MARAVILHA CURATIVA DO CELEBRE Dr. Humphreys de. Nova YorSL A Verdadeira Maravilha do Seculo. APFUADA LICENCIADA pela Inspectora Geral de Hygieno do Imperio do Brazll. A Maravilha Curativa remedio crompto para as Pisaduras. Machucaduras. Contusas, Tor- ceduras, Cortaduras, ou Laceracdao, Alllvia n dor. estanca o sangue, taz parar a nflammaco. reduz a UM ttra.o descoramento, e taz sarar a f crb_ como por encanto. 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DE CQlRANOA 1 HUMERO T5tBPHQMWO * L.T.PIVERem PARS Novo O L E O Extra-Fino 00BV10P$I$ 50 JAPAO PARA A QUARCSM4 20Ra !. de Marco20 Precos razoaveis Setins pretos Merinos pretos. Crep inglez preto. Cachemira preta. Caseiuira diagonal. Luyas de seda. Mantilhas pretas. Um lindo sort'meuto de visitas. Pellerinas e mauielhetes. Casa de confianza SEDAS PRETAS Cachemiras, rendas e ou- tros artigos proprios para a presente epocha, recebidos de conta propria e a precos resu- Imidissimos No Louvre 20 A Ra 1 ."Mario20 A francisco Gurgel & Irmo SSSSPH'IDBg 8 8 8 TJITI1UU sisis wmm 2SRoa de Nathias d'Albnquerqoe, antiga ra das Floresas Tinge e hmpa com a maior perfeicao toda a qaalidade de estofo e fazendas B pocas ou em obras, chapos de feltros ou de palha, tira o mofo de fazendas todo o trabalho feito por meio de machiniamo aperfeicoado, at hoje conhecido. Tintura preta as tercas e sextas feira, tinta de cores e lavagem todos"os dks, Amaral & C. VERDADEIROS AGUAPCL B0T0T Os nicos "fientirficios approvados pela ACADEMIA de MEDICINA Branqneam os Dentes. Fortificara as Gengivas. DEPOSITO : 17, Ru de la Palx, PARS. Amigamente : SS9, Rae Saint-Honore. DESCONFIAR-SE DAS FA18IPICAqES ^Cim-U KA* PRIMQIPJLB* PROaARl*S flRniMJHUS, IHFW SOLCO e GAPSUL.AS | de Antipyrina do IK Clin laureado pela Faculaade de Medicina de Purz. Premio Montyon. 0 Helhor Remedio contra a Enxaqceca. A Verdadeira Soluco de Antipirina do Dr Clin possue urna poderosa acc&o para acalmar as dores de : Lumbagos, Torticolis, Neuralgias, Sciaticu, Mens- truagao difficil, Clicas violentas e os Accessos de Gota e de Rhc*mntismo. < A Antipyrina pode ser considerada scientifcamente como o medica- mento mais poderoso contra a dflr. i Antipyrina do Dr Clin. NOTA. As Capsulas de Aatipjppta do D" Clin sao destinadas as pessoas que nao podem tomar a Soluco. Casa Clin eCu PABIZ, e pharmacias. * y 7 *? 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Atoalhados bordado, a 700 rs. o metro, duas larguras. Toalhas felpudas para banho a 10000 urna. dem de labyrintho para baptisado a 250000 e 30)5000. Redes de cures a 30000 urna. Todos os artigos de nossa casa sao vendidos em confanca. As vendas em grosso teem o descont da praca. 59Ra Duque de Caxias59 Loja de PEREIRA a MAGALHAES FIMO GEK1L U4SP4TSRSIIK SC 44-11 BARAO DO TR1WH-44 Hachinas a vapor Moendas. Rodas d agua. *" Taixas fundidas e batidas. Taixas batidas sem cravacac Arados 240 rs. o colado Crotones lisos, francezes, cores fixas, pechincha! por 240 rs. o covado. Cambraia de cor, florzinhas e ramagens, a 240 rs. o dito. Cambraias com menos larguras a 160 rs. o covado. Lautines de cor, padroes lindos com um metro de largura, a 320 rs. o dito. Cachemiras lisas e achamalotadas para vistido a 200 rs. o dito. Variedade de artigos que se vendem por todo preco. 21RA DO CRESPO21 0LIVERA CAMPOS & 0. 500,800 e f $200 o covado 21RA DO CRESPO21 Merino preto transado, du* larguras, la pura, de 500, 8C0 e 10000 o covado- Dito lavrado, preto, com ramagem, padr3o de voe a 10200 o dito: fa- senda de 204:.. 0. - Cachemira preta para casacos, duas larguras de 20000 e 20500 o dito. Na RA DO CRESPO N. 21 Oliveira Campos & C mBMM SAUDE PARA TODOS. 1 U M G U E N T O H O L L O WA Y j C Ungento de HoIIowzy um remedio infeHivel para os males de pemaa e do peito; tambem pa [ as fcrida anfcg.is chages e ulceras. E famoso para a gota e e rheumatismo e para todas a, enfennv dades de peitc nio se reconheoe erual Para os malee de abanta, bronchites resfriamentos e tosses. I Tumores n;s giandalas e todas as molestias da pelle nao teem semelhante e para 03 membms ,. contrahidos E juncturas recias, obra como por encanto. j *isas mGdicinns io prep'-.?.das smentc no Estabc*:imnlo do Piessor Houawav, HEW OXIX-BD "?S5r -. ^^Os co.'^raores c3o onvidaL^ respeitosameote a examinar o* retidos de cada caba e Pote, ss^SotMS ? areccao, 533, Oxford Sireet, sao falsificacoss. 1 1 -ni r...... 11 te Lfijoimiwis i PQTSSIO 001 Poatithmm I*. &OISSON com ttfeolate &rUr* PastiUMM, sabor agradavel, ese rigorosamente aaadsj. Cae fitilti* soniim U mntignamu ta .', (urna mllmndtX I DilwtU ftf: L n^ff. P&". 21. vrr le Cesr^sie. a is^es, noli ft Psrb. ?* TBfB'-W KM TOOM AS PtUtKZPi.13 PBAMIAQUI LOJA DO P0V0 IIRa l, de Marco11 Com este titulo acaba de se abrir, a roa 1." de Marco n., 11 urna loja de fazen das e seu proprietario convida o publio d'esta cidade e de fra a apreciar o seu BELLO sortimento. Multas de snas fazendas sao recebidas directamente. GRANDE NOVIDADE Descont de 10o/ em compras de 200000 para cima. Granadine, pura seda, de 108CO a 800 rs. o covado. Toile, pura seda, de 10600 a 650 rs. o covado. Las com listras, preparo de cachemira, a 200 rs. o covado. L3s com preparo de cachemira a 240 rs. o covado. Chitas de 200, 220 e 240 rs. o covado. Setinetas de cores lindas a 300 rs o covado. Zephyr largo de 800 rs, a 320 rs. o covado. dem idem a 200 rs. o covado. dem idem a 160 rs. o covado. Cortea, costomes de casemira inglesa, a 120000. Ditos de casemira ingleza de 30500, 40000 e 60! 00. Ditos de fustao para collete de 600 rs. e 20400 Cheviot de 305CO, a 20000 o covado. Casemira cor de caf de 30000, a 10000 o covado. Casacos de Jersey para senhora a 30000 e 60000. Merino preto a 500, 700 e 10200 o covado. Dito de cor a 400 rs. o covado. Casinetas finas de 500 rs., a 360 rs. o covado. Colohas de crochet de 8fiO00 a 3050'. Cortinados lindos a 60000. Bramante de 10 palmos a 10400, a vara. Ver para crr s na x^aorjK. do poyo BAZAR DO RECIFE 11-tA B0 MAKQUE2 BE OLlSfBA-H DOMINGOS MAN0EL MARTDS Esta afamada loja offerece ao respeitavel publico, os objectos abaixo mencionado, por precos sem competencia: EBpelhos grandes para salas de noivados a precos de 700000, 900000. 1200000 e 1400000 cada um. Perfumaras dos melhores fabricantes. Carrinltos para maneas, Mallas, bolsas para viajantes. Velocpedos para enancas de 3 ate 8 annos. Espartilhos para seuhoras. Briaquedos pa*a crian cas. Rabados e tiras bordadas. Bonecas alta novidade, completo sortimento. Cadeiras com carrinhos para mesa de jantar proprias para criauga. Leq ues de fantasa. Fitas modernas. Albuns para retratos. Costureiras com msicas. Muitos artigos para presente i. Todas as Exmas. donas de casa tm grande vantagem em mandar seus pertado res comprar os artigos de miudezas nesta loja. US MENTES Queris cuar-vos prompta e radicalmente de vossa enfermi- dade pulmonar, bronchite, asthma, rouquidao, defluxo ou de qualquer tosse ? Tomai o remedio garantido 0 Peitoral de Cambar de Souza Soares_, de Pelotas, que se acha venda as principaes pharmacias e drogaras desta cidade, a 20500 o frasco e 240000 a duzia. Os agentes e depositarios Francisco M. da Silva & C. RA MRQUEZ DE OLDDA * Feitor Precisa se de um feitor que entenda do ofG- co ; na ra de Paysand n. 19. \ Xaropeaegnauld urna preparacao de gosto suave e de urna efficacia patente contra as molestias dos bron- chios e do peito. Seus principios activos sao tirados das plantas medicinaos que tem pro- piedades proprias para aliviar e curar a tosse. Bastam duas a tres comeres de Xarope de Regnauld para calmar a tosse de irritac&o, das constipares, do defluxo epidmico, do catarrbo, da bronchite, da asthma, etc., sem oecasionar perda do appetite. Prepararse este prodacto em casa de L. Frere, ra Jacob, no 19, em Pariz. A' venda em todas as pharmacias de 1* ordem. Com urna nstruccao sobre o medicamento. Engenho Brilhante Arreada-se o engenho Brilhante, eu.Seri- nhem, moeete e corrente ; a tratar na ra do Born Jess n. 23, armazem de cal: . Garrafeira particular HL'cores fin08> oai0 s5: genipabo, pitanga, j ananaz, laranja amarga, anisette rosa, hortela pimenta e marrasquino de zara. Vendem-se na roa de Pedro Alfonso armazem n. 6. PAPEL RIGOLLOT UOSTARDA EM F0LHA8 para SINAPISMOS SNDISPENSAVEL AS FAMILIAS E AOS VIAJANTES Usada no mando ineiro. NADA DE VERDADEIRA que nao leva a FIRMA O ralo simples, o mais cotnmodo e o mais efflcaz dos Revulsivos. EXIGIR este MARCA para vtt*r as Contrr.facce. A' vwada em todmm as Pfeai-maafes DEPOSITO OEBAX: AVENTJE VICTORIA. 24 __________PAH1S I - , Engenho Arrenda-se om engenbo qne seja prximo ifi alguraa estaco de estrada de ferro, daoda-se preferencia a engenho d'agna ; a tratar na Du andar. r ' i ira i imii PELO Dr. Abilio Cesar Borges BAHO DE MACAHIB1S NOVA EDI?AO Correcta c ementada de 32 pequeos e interessantes artigos sobre conhe mentes elementares muito uteis para enriquecer a memoria e a mtelhgen.ua dos meninos com grande copia de termos e de idas, e para despertar nos mesmcs o es- pirito de observagSo. MiY PBIHEISO LIVRO 1)0 MEnMO AITOB Completamente reformado-e o tercoiro livro, a venda com grndes abate- Livraria de F. P. Boulitreau Saccessor de C i.aport C 46Ra do Imperador- 46 timentos na Morada excellente Alu (lugar dos Cx-lhos) duas casas assobradadas,i com anta, nimio fre-cas, prximo do banbo saldado, grande quintal murado e commodos at para duas familias numerosas ; a tratar alli das J s 10 horas da manba, com Joaqnim Morei a \ Res que alli aluga tambem. casa3 de6*,e 19*000. VENDAS Vende se orna parte do engenbo Castello stlo na comarca do (abo, que leve no inventario procedido ha muitos annos, o valor de l^Soi^ e'outra no encenbo Providenri> <>o "a mesma comarca que t<"ro m' a,l inventario o valor de , sousoo.' Tambem se faz todo o negocio com as rendas vencidas qui os rcspecli os rendeiros e consenhores estao devendo : a ratar na ra' da Conceicao n. 43. _ Vende se a tavirna sita ra de Santa Ce- i cilia a. 27, propria para principiante por ter poucos fundos. O motivo da venda se dir ao jiretendente. ________________ Vende se urna mocmia nova de ferro com.. assentammto de ferro, e de 3 1/t palmos den- tro, por prego mdico ; rara informagoes, ra- Imperador n. 43. camisaria. _______________ j Vender a taverna ra Impericl n. lio- ooadmiite se nm socio com pratica de balcao- mesmo com pequeo capital._______________j AMLBJ8S Para frente de casas, banheires, cor-; redores, acougucs, se"d de lindas c>-, res, vndese por GO^O o milheirc, por ser um saldo, na Praga da Inde-, pendencia n. 40. ___ Deposito da Companhia de| Fiacao e Tecidos de Per-' na ni buco Neste deposito ra do Bom Jefus n. 42,! vndese porpregis rnoaveis e condices da! waga. brins d- algodSo de cores e algodaozinbos de diveis>> qualidade, tambem fiodealgodo em novellos. _________________ Etamines a 280 rs. o covado Xa loja 1 Campos Etamines brancas e de coras, ane idadas, pa- droe: I ndos, a 280 rs. e fazenda de 640 rs. ; na ra do Crespo .21. ^_____________________ I#800 o covado >> loja do Campo* G?rgorO preto, si-da pura, fazerda nova, a 1*800 o O vad) ; na roa ri" Oe.-pon._2lL_____ LOJAMMBAS DF Alvira & Chance if* -R a 1 de MarcoIB (Antia do Crespo) Rereberam sed pura com lis ras que vendem por 800 ris o tovado, fazen la de prego de 2*. Cintos modernos para senhoras e meninas. Fa^endas de phantaia, linn com flores e raa- tiie3. sedas para nonas e outros tecidos no- vas. J cheparam de novo as verdadeiras camisas de fianella pe le de ovo, que nao encolhem. Perfumaras linas Vende-se dous cabriclets de quutro assent's, arreios para os mesmos e um bom cava' 'o, gordo, de carro a Ter na ra da Abolieron. 19, tnoe se dir com quem tratar. _________ Fh relio Verde-se em porefio de quatro ?aco3 a 2*200 e a retalh a 2*300 cada saco perf ito e peso completo : no larg> do Mercado n. 8, casa de Franco & C. FOLHETII OMOuE TIGRE POR sub tsssiss TBRCEIR4 PARTE 1A PANTHBRA NBGriA (CoutinuacSo do n. 67 VI " Que receia entSo ? . Tudo e nada. Mas se -Dohly me va- se, reconhecer-me-hia, ape-ar da minaa nsetamorphosc, e d'ahi a procurar a causa das nossas relagSes, a descobrir o fim del- laa e obstar a realisagao do nosso desejo, nlo iria mais do que um passo. Ora o senhor.faz essa rapariga mais fitrte do que ella -" Julgo-a pelo que vale.senhor, e re- pito-lhe que nao se lie nella. 3eja, nao me fiarei! murmurou o sa bio dcilmente. Entretanto, Toby disia de si para si: O aenhor men amo faz a corte meatica, e ella agora sabe o mea segredo- Urge fazel-a desapparecer; fica por minha coata. Para engenhos GUIMARES & VA LENTE, partee pam aos seus freguezes e llms. Srs. dt engenho que, como sempre, tm grandt deposito dos artigos abaixo mencionados garantindo tudo de primeira qualidade t presos sena conpelenela a saber Cal ora Lisboa, Dita de Jaguaribe. Cimento portland. Oleo de mocte. leos americanos especiaes para macbinismos. Azeite de coco, Dito de carrapato. Dito depeixe. Pixe em lata. (5 galoes.) Kerozene inexplosiveh Graxa em hexigas. GaxetdL de linko* Po/assa dv Russia. (em caixas, barriquinhas, latas grandes e pequeas.) Formicida Capanema. 6- -Corpo-Santo--6 Canarios No arraazem da ra da Pedro Alfonso n. 6, h para vender prande porgao de importanteea- narios belgas e allemaes. cujas precos razoaveis se faric conlorae a qnalicade dos mesmos. Attenjo Vende-se urna caa terrea com muilo bons commodos para ramilia, ra do ^ocego ; a tra- tar na ra da Santa Cruz n. 36.______________ Gereaes porpre90 commodo Como H'JHin millio. feljo e fara Ntves P.drosa 4 C. teem jiara vender a reta lh-> ou em porgao os artigos icima, a tua da Pe nha n. 33, assim como tambem vendem farell* de 42 kilos a sacca por 20500____________ Engonho Vende se o eigenho Bicho homem, duas le guas da estacio de Calende moe com agua, est montado para mo-r 2 000 p&t- i sem o menor es- forc; a tratar com o coronel Sebastiao Aves da Silva, ra do Bom 'esus a. 45, cu com o proprietano no mesmo engenho^_____________ Fa relio Rio da Prata i**oo o aero Vende-se no trapiche da Companhia, largo do Corpo Santo n. 19.^____________________ Bm negocio Vende se ou admllte-se um socio com capital para urna padaria em Palmares; o motivo d'isto ter de re'irar se o seu proprietario para tratar de sua sadi-. Tiat> se na ra Bella n. 31, em Palmares, ou na ra Dominios Jos Martins n. 50 (Becife). Nesse momento bateram discretamente porta. Pode entrar, gritou o Sr. de Bre tigny. O mordomo do hotel, sempre vestido com o seu fulgurante trajo, armado de sa- br, e de res descalzos, entrou e inclinou se profundamente. O Sr. Henrique Van Linden pede para ser recebido pelo Sr. conde de Bre tigny, disse elle. Os don homens trocaram um o'.har r- pido c agudo com > urna flecha. Sr. Van Linden exclamou alegre me te o sabio. Mande-o entrar, mordo no, mande-o entrar depressa ! He rique Van Linden, segundo, o costil me dos crioulos, levantava-se s quatrobo ras da m-< nha A's cinco horas, a bonita Emmy appa receu na escadana da villa Combann e iam ambos dar o seu p.isseio pelo parqm, um passeio qne a ternura com que se ama va m tornava encan.ador. A's seis e meia Tagor chamava para o Imoyo, e urna I ora depois Hennq e, ten do abracado su i muiher, suba p-ra um ligeiro phaelon, coberto de um guarda sol tixo de seda crua e puxado por d>us m8ravilhosos trotadores ingleses. Esses trotadores, comprados pelo colono em Singapura tra: spunham em duas horas e um quarto aa sete leguas que separavuui a villa da cd*de. Terminados os seus negocioa, isto ao cahir do sol. Van Linden voltava casa no mesmo espato de tempo, e Emmy j o estava esperando para jantar. Todos os das, excepto aos domingos, o noaao mancebo distribua assim invariavel- mente as suas horas, entre as operares d casa bancaria, que forca de activida de conseguir resrtaurar e elevar i pri- Para engenhos Lopes & Araujo, venden a precos sem competencia, garantindo a boa qualidade. os artigos abaixo mencio- nados. Cal de Lisboa. Dita de Jaguaribe. Oleo de mocot. Dito para machina. Azeite de coco. Dito de carrapato. Dito de peixe. Pixe em latas. Kerosene inexplosivel. Potassia da Russia em caixa: de 10 e 25 kiles. Cimento Porttend. Graxa em bexigas. Ra do Livrameoto o. 38 Telephone 316 Especialidades PASTILHAS HYG1ENICAS PARA AO ENDEB O FOGO, supprimi- do o immundo kerosene c*^- do n'um inetaue um logo inten- sd. a caixa com 20 pastilhas 100 rs OLEOGRAPHIAS : Io. A importan- te obra prima de Vctor Meirel- le- : A Primeira Missa no Bra- zil >, grande quadro histrico da descoberta do Brazil, medindo99 X 76 centmetros de valor real de i5l (poucos exemplares) 6J000 f SCENAS DE CORRIDAS, qua- dros de cavallos admiravelmente desenliados e proprios para pa- las, 26 difTerentes, um UOOO 3* RETRATO DE SADI CAftNOT. presidente da repblica trance- za, o melhor ainda publicado 14000 CAMISAS DE FLANELLA para ho- mens, urna de it a 5000 PERFUMARAS, artigos para presentes. Quadros e albuns para retratos. Carleiras para cigar- ros e charutos. Cigarreiras e charuteiras de mbar e espuma verdadeiros. Bengalas. Pa- Selaria. Lencos de linho a 44500 a duzia. eias. Espartilhos. Leques. Bonecas e brin- quedos diversos. Fitas. Bordados. Luvas de seda pretas e de cores e outros muitos artigos de miudezas. Hala barato do qne em oulra qiial- quer parte NA Rainha das Flores Raa doBaro da Victoria n. II Boyal Blod marca VIADO Este excellente Whisky Escocez pre ferivel ao cognac ou agurdente de cana para fortificar o corpo. Vende-se a retalho nos melhores arma zens de molhados. Pede Royal Blend marca Tlado cujo nome e emblema sao registrados pan todo Brazil. BROWNS 4 C, agentes. Cautelas do Monte de So< corro Compra-se Cautelas do Monte de Soc- corro de qualquer joia, brilhantes e relo- gios, paga-se bem na raa do Cabug n t4. n. Loja de relojoeiro. Superior vinho de Al- cobaya O acreditado e amigo armazem do Lima pa; ticipa ao publico e aos seus freguezes que acab. de receber ama'nova remessa deste especial vinho, escolhido prop.-iamente pelo chefe desta iasa, tornando-se recommendado por ser non e de boa qualidade. Jos Feraandes Lima 4 C. ra Baro di Victoria numero 9. Telephone323 Mercearia Vende se a da Can. boa do Carmo n. 2 ; a tra tar na mesma.________________ .______ Agua maravhosa Com a appicacao desta agua, quem soffrer de espinhas. pannos eards, femds e vermelhido do rosto, 6car perfeitamente curado, rtxonhe cendo a, desse modo, como nico especifict efficz. Alem desses efleitos, tem ella a pro pnedade de, tornando a cutis limpa. dar-lue a cor natural. Acda vidr> qoecusta i, acom >anba a respecti 'a indic>co do uso. Abaixo as pomadas Vendem Fanas Sobnnho 4 C, ra Mrquez dt (ti' .(I n. 41. Alerta com a Reveloco 4IRaa Duque de Callas*H E' BABATISSIMO Sara de linho a 4 0 rs. o covado. Etamines de todas as cores a 300 e 40C rs. o covado. Zephiros finos a 120, e 160 e 200 rs. o covado. Merinos de cores com duas largaras a 400 rs. o covado. Cachemira com quadros de seda par* ves ti dos a 1 o covado, fazenda de 20000 Ditas com toque de mofo a 800 rs. o co- vado. Cortes para vestidos, ultima moda a 7G00 um. Ditos bordados a lOdOOO um. Ditos bordados brancos e creme a 130000, 140000 e 150000 um. Casacoa de seda franceza a 20000 um. Cortnados bordados a 60000 o par. Ditos de crochet a 80000 e 100000 o par. Ficns de retroz prateado a 10000 um. Colchas de todas as cores a 20100, 30000, 40000 e fnSOOO urna. Cvbertas forradas a 20500 urna. Bramante com 4 larguras, trancado e liso a 800 e 10000 o metro. Toiletts para baptisados a 80000, 90000 e 100000 urna. Pannos da Costa para mesa a 10200 o co- vado. Madapoln americano a 60000 a peca com 24 jardas. Cambas de meia a 14000 urna Ditas de linho e algodao com collarinho a 20COO urna. Toalhas para crianca a 120 e 160rs. urna Fub&o de cores para costumes a 500 rs. o covado. I Pannos de crochet para cadeiras a 500 rs um. Ceroulas francesas, a 10000 ama. Atoalhado de linho com toque de mofo a 20400 o metro. Dito de algodSo a 10200 o metro. AlgodSo trapeado para toalha a 10Of 0 o metro. Kspartilhos couraca a 40, 50000 e 6000 Lencos de algodSo brancos e com barra a 10200 a duzia. Ditos de linho a 20500, e 30000 a duzia. Nansuk fina a 120, 160, 200 e 240 rs. o covado. Cretones claras e escaras a 200 e 240 rs. o covado. Organdis a 400 rs. o covado, fazenda de 800 rs. Setineta lisa de todas as cSres a 240 rs. o covado. Ricos cortes bordados a seda para ves ido, de 6 4000 por 250000 e 3O0OCO. Costumes de Jersey para enancas a 70000 um. Voile de algodao a 240 rs. o covado. Merinos bordados, de cores, a 600 rs. o covado. Crep, ultima moda, a 600 rs. o covado. Cambraia de quadros para vestidos a 10800 a peci. Brim pardo trancado a 240 rs. o covado. Casemira de cores para roupa de homem a 102-0 rs. o covado. Para a quaresma Merinos pretos a 800, 10000 e 10200 o covado. Manteletes pretas a 50000 e 70000. Fichas pretos a 10ODO. Bicos cortes de cachemira preta bordados de vidrilhos a 30000 um. E muitas outras fazendas pretas como sejam gorgorSo, setim e cachemira que se vendem com o abatimento de 50 /0. Nao esqnecendo que em sua officina de alfaiataria apr. m pta-se qualquer costume e em 24 horas assim como tem um completo sortimento de brins, casemiras de cores e pretas, que vende por precos sem competencia. A Revolucao HENRIQUE DA SILVA MOREIRA Vinho puro de Santarem Da quinta do Barral Os propretarios do Armazem Central, a nu do Cabug n. 11, avisara aos seus distinctos fre : ecomraenda por ser puro da uva, e s se reta Ua em seu armazem. Joaqutm Christovo & G. Telephone 447 meira cathegoria, c a tua feltcidade con- jugal. Ora, dias depois da visita do Sr. de Bre- tignv e de Holluwuys, Henrique, ao voltar umn tarde, encontrou sua muiher, espe raudo-o, como de costume, sombra dos tamarineiros e das baDaneiras, e pareceu- Ihe que a joven o auraj -va com maior ef f'isiio que de costume Retribuio Ihe a caricias com usura, lan gando conta do calor e da electricidade _!i- q e a atmosphera eitava carregada a expanf.au mais viva da sua ternura e abs teve-se, como marido prudente, de dar u entender que tinha reparado naqnelle ex- ceseo de sensibiliHade. Mas n<> da seguinte re iroduziram-se, mais enrgicos ainda, os meamos syropto- mas de hyoterisino. Ao cabo de tros dias, Henrique verifi- eoa que a joven estava pal ida e tinha um brilbo estranho no oih r. Fre ccopado e diligenciando que Emmy nao adivinhasse o que Ihe ia no pensamtn- to, Henrique ao jaotar, rodeou a ainda de mais tti-ngSes que as do costume. M*8 nao repr.'U o raanc;bo na singu- lar transformado que se ia operando em Tagor. O negro pareca ter perdido a sua viva cidude juvenil. 'Tinha agora um andar calcu'ado e va- gro ti, i.ns mov ment automtico; a sua agilidad.) simiaiio fra substituid- po- um especie de rig dez semelhnte ao ef Caito produzido pelo fluido magntico. Alm disso pareca que mal respirava pelos labios comprimidos e as suas pala- vraj injectalas de sangue, fixavam-se con- stantemente em Emmy. Quando Tagor servio o caf, a Sra."Van Linden afastou de si a chavena. dizendo: Nao tomo. Por que ? perguntou Henrique. |A LOJA DAS Aros D qurjdeCaxiasn.61 zule jos Com lindissimas cores e desenhos variadissi mos, encontrase parj vender um grande sort) ment de3se artigo, proprios para frente de ca fas, corredores, cosinbas e banheiros; por prt- co8 aem competencia oa ra do Visconde 3 Goyanna u 45. Naosei... talvez capricho, prose- guio ella; mts creio que me faz mal. Dei- xarei de tomar caf por alguna dias. As bobrancelhas do negru franziram-se quasi imperceptivelmente. Henrique esvasiou de um trago a sua dhavena, accendeu um charuto, e passan djo um brayo pela cintura de sua mulber, desceu com ella ao parque. Se olhasse para traz naquella occasiSo, horrorinal o-hia o elhar de odio e de furor com que Tagor 6 fulminava. Caminhavam silencosos os dous espo sos. Ella deixa ido se arrastir por Henrique, e encuetando Ihe ao hombro a sualouraca- beca. Elle rodeando a com o braco, n'uma at- titude de auaixonada proteccSo. cima delles o co azul ostentava my- riades de estr Has. Tendo ch?ado margem do Kli, Hen- rique fez sentar a joven sobre um banco rustico, debaixo de urna arvore gigantes- ca, e perguntou Ihe baixinho, meigamen- te, c ido se tivesse medo de que o ouvis- sem : Que tens, m'nha querida" Kmmy respondeu, oceultando o rosto no seio de .-eu marido: Pois ciimprehendeste que eu tinha alguma consa? Nlo s tu a minha vida, minha ven- tura, a melhor melade do meu ser ? pro- seguio o mancebo cun enthusiasmo : tudo que te impressiona encontra um echo em meu cora gao. Oh demais o sei exclamou ella. Por isso traz me ancuso a inquieta co em que te vejo ha uns dias. Parece que paira entre nos urna nuvem, e receio que essa nuvem, cuja cansa ignuro, se tor- ne ama ameaca ao nosso amor... Lindo sortimento de fitas verdes n. 5, 9 e 12, padr'Sss o que ha de modernos. Fitas lavradas com um palmo de larga- ra a 20000 o metro. Grande sortimento de galBes, pahuas, ro sas, pingentes e guarnieres pretas de v.dnlho para vestido. Lindas costureiras de ve'ludo proprias para presentes. Lindas boleas com estojo para costara. Grande sortimento de caixinhas com ex- tractos proprias para presentes a 20000, 30000, 4jS0(X>, 50000 e 60000 ama. Livros de missa, de madreperola e de velludo. Lindos objectos de crystal para presente como sejam : porta-relegio, parta extra- cto, porta-p de arroz de 40500 at 20000. Finos alfineteB para gravatas. Grande sortimento de broches americanos para senhoras. Caixas com msicas a 20, 30000, 40000 at 12000J. Pegadores de prata de tranga a 10500. dem de tartaruga a 10000. Grande sortimento de galSzinhos brancos e de cores para enfeitar casacos e roupa de criancas. Caixinhas com sabonetes a 500, 600, 700 e 10000. Grande sortimento de bengalas finas a 10000, 10501, 20tOO e 20500, o que ha de mais bonito. Lindas ehapelinas para crianga, gosto mo derno. Porta retratos a 200 e 300 rs. um. (Jracde sortimento de lengos de seda a 10.OO, 10500 e 20000 um. Guarnigoes para toilet a 60000 e 70000. Lindos porta pos de arroza 10500, 20000, 30000. 40000, 50000 e 60000 um. Finas ligas com ramo de flor de larangeira proprias para noiva a 10500 o par. dem de todas as cores a 10000, 102CO, 10500 e 20COO. Rendas hespanhola de todas as cores, dem pretas com e sem vidrilho. Grande sortimento de bicos matisados e de urna cor. Sabonetes perfumados a 500 rs. a duzia. Lindos desenhos para talagarga. Grande sortimento de biccos pretos de seda, algodSo e de 13 com e sem vidri lho. Muntilhas de seda e de algodSo pretas e de cor de creme, proprias para moga. Franjas pretas com e sem vidrilho. ollarinho para homem a 30UOO e 40000 a dnzia. Bordados de cambraia tapada a 500, 60 >, 800, 10000, 10200 at 20000 a pega, dem com 3 e 1/2 metros, de qualquer largura, a 10200. Lengos de linho a 30000 a duzia. cm cai- xinha. Meias para hemem a 40000 a duzia. dem para senho a a 40000 a dita. Grande sortimento de pulceiras ameri- canas. Cflriinados de crothet para cama a 120000, 170000 e 190000. Ditos para janella a 70 Pannos de croehet para cadeira a 800 e 10000 Capellas com veo ^ara noiva a 60000, H0OOO e 100 ,00 Panno de crochet para sof a 2 "000. Lindos ei'xovaes para baptisados a 80000, 100000 e 120000.' Grande sortimento de luvas finas para se- nhora a 10500, 20000 e 20500 o par. Id-m pan menina a 800 e 10000. Grande sortiaiento de espartilhos para moga a 40O"O, +0500, 50000 e 60000. Linha de machina a 600 rs. a duzia. Idim idem a 60 rs. o carritel. Espartilaos para crianga a 40000 e 40500. Toalhas para banho a 105i)O. dem para rosto a 300 rs. Babadores eom inscnpgao e paisagem a : 00 e a duzia a 40000. Grande sar imento de espelh s finos ovaes e de canto redondo a 40000; 50000 e 60000. Be i gallas de flauta i 10500. 103RA DUQUE DE UAXIAS103 Barbosa & Santos Veiide-se una Cisa sita a ra do Motoi'oloub n. 25, cm Atogados. ed Hea-ia de novo, com 2 salas, 5 quartif, cosinha fo'a e quintal grande; tratar aa ra veiiia di- Santa Rita n. 6. Oh Nao I Nao! murmurou Emmy estrenando o nos bragos. Entretanto, insisti Henrique, tu con- fessas que teus um segredo... Nao um segredo, disse ella em voz deb1, jma... singularidade, cujas con seuuencias m" tm inquietado muito. Van Linden sorrio e respirou largamen" te como e sentisse alliviado de um grande peso. Falla, conta me esse mysterio, disse elle beijndo a na fronte. Emmy estremecen e continuou em voz ainda mais baixa: Sbes que todas as manhSs, quando o calor se torna mais intenso, me deito na minba rede e adormego pensando em ti ? Minha querida !... ___Po's bem, ha tres dias, nessas occa i5e8, tenho td sonhos tSo exquisitos... - Que te ansuetani, no assim ? N3o me ii.terrompas Henrique; te- nho vergonha de te dizer .. Vamos, dize.. __ Soffro torpores. somnolencias singu- lares, e, apenas adormego, parece me que ests junto da mim, que te aperto nos meus bragos, que os teus labios se juntam aos meus... Ah Henrique, eu adoro-te, e nesses sonhos, que entretanto me deve riam ser gratos, dir se-hia que te oe'O, que te repillo, que as tuas carcias me fa zem mal; e acardo alquebrada e triste, to triste, que me vem as lagrimas aos olhos I Ora, minha querida, sonhos sao meu tiras.'.. disse He. rique. Sao de certo, respondeu a joven, tor- nando-se vermelha coa o urna cereja, e com urna vivacidade cheia do terror; e comtudo, entao, iria jurar que tu ests junto a mm, sinto o tea hlito bafejar me o rosto, sinto no corpo a pressao das tuas moa ^EN )H MAIS BABALO * B d descont a qiirm comprar de 0904M para cima Vende pelos seguintes prrgos : Lis de qnadrinho a>160 e 200rs. Zephyr de quadrinho a 100 e 200 rs. Percales claras e escuras a 200 e 240 ra. Cassas de urna e c6r a 100 rs. Merino preto com duas larguras a 440 rs. Cachemiras e merinos enfeitados a 400 rs Cortes de zephyr de quadririhos bordado! 40000. Fichas de reda e pratesd- s a 500, 800 e 10000. EsguiSo pardo para vestido a 320 e 360 rs Brim pardo lito para roupa de meninos a 240 rs. Cortes de casineta de cores a 10000 para homem. Colchas de fu>t!o de lindas cores a 10808 e 20000. Cortinados bordados para cama ejanella a 50800 o par. Toalhas para menino a 10500 a duzia. Guardanapos a 10800 a dita. Bramante de 4 larguras a 640 e 10000. Lengos brancos finos a 10200 a duzia. Espartilhos finos a 40000. Crinolina branca, preta e de cores a 400 rs. Saleias a 200 rs. a duzia. Arco de ago 100 rs. o metro. Bicos brancos, de cores e matisados, todos os pregos. Rendas pretas e com vidrilhos a 10000. Mnntilhas pretas hespanhola a 40000. Etamines de cor, phantasia, a 40 r. Tecidos de linho muito finos e largos a 400 rs. Cachemiras pretas arrendadas a 20000. Sedas de cores com listras ou ramagens a 10400. Surah preto e de cores a 10400. Setins maco de todas as cores a 800 rs. Cortes de vestidos de cachemiras bordados a 150000 e 200000. Cortes brancos todos bordados a 150000. Cambraias bordadas e cem sal picos, finos, a 40000- Cortinados de crochet de cores para janella cu cama a 10400. Meias de seda para senhora a 30000. Penteadores bordados a 30000. Camisas bordadas para senhora a 50000. Vestuarios marujo para meninos a 50000. Capellas com veos para noivas a 60000 e 80000. Setins brancos, muitos finos, a 800 rs. Luvas de seda brancas, pretas e de co- res a 20000. Meias arrendadas, brancas, para noiva a 10500. Novidades Mosquiteiros com armacao a 150000, Estantes para msica, para amadores, a 50OO. Oleados para mesa de qualquer tamanhe a 40500. [-elogios americanos esoertadores a 70000 80000 Sabonetes finos a 500 rs. 'ollarinhos e punhos decellu'oide a todo prego. Fitas de seda, todas as cores e todas aa larguras desde 320 rs. Retratos a ojeo Com lidas molduras douradas em alto levo, e muito lindo para um presente et para sala de visitas. a OOO i- mal prero Qualquer familia que desejur ter um lia- do retrato bastante mandar um cartio de visita nao importa que seja artigo, basta dizer a coi dos cabello e c6r des olhos para chegar un retrato desejado. Para ver, e fazer encommenda* Dirija se Loja das Listras zoes 61RA DUQUE DE CAXIAS6 lt Pao centeio Mell* A Bisel tendo recebido nova remessa de farinba centeio, avisa aos seus fregueses que continuam a fabricar este delicioso pao wnteio odas as tercas e sextas-feiras ; na ra larga do Rosario n. 40_______________________________ Cdigo GritLinal Brasileiro Commeniario pblIoMopblco act- entifleo em relago com a jurisprudeBiia e a legislago comparada peloDr. Joo Vit-ira de Araujo Comprebemlendo torio o titulo primeiro da parte primeira do cdigo e mu.tos artigOB do segundo titulo. Um urossovoune de coraposigo compacta eu, o.tavo grande francs de p^^iuas 4xft. A' venda na Librara Econmica, ra do Im- perador n 73. E, lang ndo os bracos ao pescogo da seu mando, accentuou com phrenesi: Sou louca, bem vs, mas juro te, meu amigo, que taes sonhos me fazem sof- frer cruelmente. Van Linden beijou ardentemente a jo- ven, abragando-a com effusad e responden- do apenas por monOf-sy.labos confisso que acubava de ouvir Ihe. Depois, quando reeuperou o seu sngue fri, limitou-se a zombar B eigamente com Emmy das suas hallucinagSes, do beu me- do chimenco, tranquiliisando-a com cari- cias e jurando Ihe que o que ella experi- mentara tinha urna cousa naturahssima, mas accidental, que cessaria dentro em pouco. P r fim, quando voltaram casa, a jo- ven reassumira a sua anglica seremdude, e nem ella, nem Henrique, notaram que Tagor nSo est va na antecmara. O negro estivera no parque, oceulto n'um massigo de verdura, arranhaedo o peito com as maoa; Emmy, de passagem, rogara lbe at no rosco com a cauda do vestido. ---/ Ao sentir aquello contacto, o africana fo-a accommettio de urna grande agita- gSo. I Com os olhos\ fra das rbitas, a lia- gua franjada de scuma, roLva-se no chao, abafando os gratos gutturaes que s._esa> pavam do peito/ mordendo os bragos, con> primindo com ayj roaos o corag&o, que pac recia querer saltar Ihe fra; revolva se, espojavase, at que, fatigado por aquella lucta muda e ,'terrivel cahio por trra inerte e desfallecido. No dia seguinte de manha, o escravo servio mesa'mal encarado como sempre andava ltimamente, e deu as redeas ao patrSo quando este subi para a carrua- gem. I (ContJtuutr-$e-ha) _ Typ. do Diario-fRua Duque de Caxias n. 4J. ,- J V . % < 1 r- II ^.- + . n ~*t ' I |