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%'XO LU Quarta-feira O de Abril de 1995 It'MEttO 8* $ - PBOPIUBB&SE BE XAKeSL flSBlIEQ BE fAK-fc & SmUQB PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados.... 8$000 Por seis mezes adiaotados. 15#000 Por um anno adiantado .... 30&000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PUBUCACOES NA FRAN- gA E INGLATERRA Os Srs Majenca Favre C &.*, residentes em Pars18 rae de La Grange Batelire PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. Por um anno adiantado . Numero avulso do mesmo da. . Numero avulso de das anteriores. 161500 331000 1200 Telegrammas SSE7XSQ PAfiTISIiAfl 23 BIASIQ Abril, s (recebido minutos entregue s 3 horas e 3o Rio de Janeiro, 9 de 2 horas e 55 minutos da tarde da estacarles 5 horas e 15 da tarde e minutos .) Fzeram silencio os tc.egramrnas da hi : sentindo os novelistas a falta de no- ticias alarmantes. O Jornal do Commercio publica artigo de Medeiros de Albuquerque, fulminando Jos Marianno. Fundado no relatorio do juiz, conclue a d fesa dos coronis e govcrnador, pro- juzindo impresso na opiniao. I.NSTRUGCAO POPUi.AU 02 UA2I7BIS DA A POR Gasto Tissandier CAPITULO III EXPLORACAO DAS ALTAS RE- GI0ES DA ATHMOSPIIERA ceiro car archivado na S-c-elaiia de Estad lerirainado o considerad devilaraente as Ex- posicOes, documentos e provis que me foram subraoltlos pulas respicu'vas p irl;s era com- prmanlo d is estipulagoas do dito irabalho, lo aqui a segu nie dec sao e lan lo ; Qui a linda divisoria entre a Repblica Argen- lina m os B-U dos-Unidos do Urazil na pirte (09 raefoi submillida. pin arbitrirarato e djciso c nsti'.u'.da e car establecida polos nos e se,'ui ida os nos Podiri (taraoera chamado Prpi- ri-guazu) ". an Antonio, a subsr, os ros qua o Bra/.il dos'griou na Expsigiu e documntis qua un foram snbmeiu ios cono enastila o lirao cima d.-noinmado systeaii dGcil-.m- tal. Para raolhor iilenlifli:aca.>, poiotn estes rins ser descriptis ainia cotio os qu fo-am ra-.o- Qhecidcs e demarca los co no leperi e Sm An- tonio c designados e dvclaradi^s|im respecti- va rita, e como rios liQdeirW, nos annns i r.i) : irO, palos commissarios p )riu^'ueiy e nespanimes para essa eff;ito nomea I09, da coo- tirmi'laii con o traa 10 da limiies conclaido em 13 le Janeiro de 1739, entre Hespanba a Portugal, segundo esta registrado no Diario of- flcial dos ditos commissarios. A foz do sobre-Iilo afllaanie do Uruguiy, a saber, o Pepin (Umhm charanda Papirigaau', que, com o San Antonio, aqu determmvlo '111 laja o limite em quesio, foi reconh;eido e registrado pelos ditos commissarios qua o ex- plorar uc em 175') como estaioo a ama ie,'ua e um tare/ cima do Sillo Gran te d) Drogo >y e a dous toreos de legua cima d3 um atfluen'.e m mor da mesmo lao cbamado nelos ditos Com- PLANTADEBCL-RRITJACQUES BALMAT BARTHOLOMEU LOURENCO DE GUS- MAOP1LATRE DE ROZIERROMAIN ZAMBECCARI OLIVAR I SOPHIA BLANCHARD ARBANI.A MOUNTAIN CROCE-SPNINELLI TilEODORO SI- VEL. (Continua(o) 0 joven engenhei o :ra verdadeiramente urna natureza privilesiada. i'umaWrnura extrema par com os seus, abri- ga ?a em sen corarfto osraais nobres enihusiasmos da mocidade. A sede de una gloria justamente adquirida, os impetos de um p itriotisnio ardente, O smor ]>elo bem e pela justicia fno progres- so, a paixio pela scier.cm, taes erara os senli- mentos qus constantemente ocrupavam o seu pensamenio. Cm certo abandono misturado ooid'tanto ardor, urna sensibilidade quasi femi- ni! alliada a tanta ooragein, tudo isso Ihe di.vara um encanto particular Generoso, amante e de- licado, a egre, divirtulo e sempre affivel, as guas bellas qualidades rellectiam-se no briHio dos seis olho azues e captivuvam n sympwlhia. Croca Spnelli tinlia feiio alguns traballios de mechanna, e ja se luha iorna lo conb^cdo por bois arligos de critica scientiflca publirados no jornal A Repub'ica Fmu-eza, quando enlrou dos Kslados Unidos da Amerita; e qus, assira, elogia para logar e mmenlo da entrega dos origmaes a mesma secreinria as 3 Horas da tarde. Respond que me adiara no lugar hora apraiados e mindei logo avisa ao meu collega general Castro Cerqueira, co'ividiudo-j a us- fisir no acto. Como ao partir estivessera comnosco, al n de ouiros membros da Missao Especial, o 1 seere- tario da Legay&o do Cr.izil o meu secretario particular, d'ingimo-nos lodos ao lugar indica- do. Alli, m jala da espera, eacontrnmos o Ministro Argentino Dr. Estanislaos. Zoballos o aecretario da Misso Especial Argentina. A's 3 horas, o secretario do Estado v..-io ter comnosco e conduzio-nos ao salo de recepcao dos Mnislros tslrangeiros, onde j eslava o 1" ub-secretario de Estado, Sr. Eiwin F. Wol, que foi o principal auxiliar do pre-uli-nte Cle- veland no estudo da qaettio subraettida ao seu arbitramento. O Sr. Gresbam lomou assenlo cabecera da mesa das conferencia*, tendo a sua direila o Dr- Zeballo?, eu, o general Castro Cerqueira e, em seguida, iniis'inctamenle os outros mera broa das duas UissGes e p isaou que me acom- panhavam. Repeli ento o s;crotirio de Estado a deca- rago contid na nota que ma dirigir e ao Mi ntstro Argentino, e entregm, prraeiro a esle, e depois a mira, os exemplares d;s!in idos ;ot nossos respectivo* governo4, observando que o Sr. Whl, como neratariQ e repre-entanta es- pec al do Arbitro ueste assuTjpio, p idia proce- der leitura da sentenya se os Kuvia.lo alli prsenles o de9ejassera. Fui de parecer que a formali nile Ti disp Mi- sa vjt, sen lo a reii rer prele:ivei que le.-meinis parlicularraenle o documento da quo H^avamis entregues. O Ministro Arg< n'inc, -porm res- pjndeu quo julgava melbor e sulli--nie qua fosse ainiucia lo em favor de quil das duas Parles se pronunciara o A'bilrj. Autorsado pelo S:creiano le E-la lo, disse o Sr. Whl, levantan lo se :-il mdj do Presi- dente 6 a favor do Bra/.il. Em co continuo, o Ministril Argentino es- tendeu-raa graciosamente a m4i ap:riou a mi- nha e apres.-nlnu-ine os seus p rabana, que ac- ceile a agradeci como dirig ios ao Brazil. Logo depois, d^'spedimo-nos e relirnmo nos Appensos a ese otHcio tjnho a h iDra di re- metier a V. Exs o exemplar dn lau 11 destina- do aos nos-'os Archivo1, urna cdiia autbanlica para ser conservada com este otficio, a traduc- a do laudo e a reproducan dos lelefframniai qua hoje tive a salisfaro de dirigir ao Governo. Rogo a V. Exc que sa digne da transm 'lir ao presidente da K-publica as minhas con,'ra- tulajO'S e as de iodos os outros injtnbros da Missao Especial p do honroso e feliz d-senlace da velha c rntraversia que o Brazil o a Itpubli- ca A'gentmas em boa hora submetieraia ao exame e decisio de um jutz imparcial. Tenho a honra de reilerar a V. Exc. os pro- testos da minha tnais alta consideracao Ro Branco, -A S. Exc o Sr. r. Carlos de Canalno, Ministro das ReUci's Exteri,res. TRAD gO Laudo do Presidente dos Estados Unidos da America cm virlude do Tratado de Arbitra- mento concluido a 7 de Selembro de 1833 en- tre a Repblica Argentina e o Impcio (ago- ra Estados Unidos do Brazil.) O tratado concluido em 7 de S dembro de 18S'J entre a R publica Argentina e o Brazil para o ajuste de una qoeatto de limites con- trovertida dispe, entre outras causas o segutn- te ! ser reoolhida quinte dias antes da epocha ntafcaiia em cada semestre para esse flra. Bsses juros coraecarao a correr desde o sa- niaslre em que as apo'ices forera eraiitidas. IX.. S: em ura ainesire qualquer delxarem la ser pagos 03 juros, a nao ssr por caso de forja maior perfeitaraente justificado perant; o Govemidordo Eitado, o debito naqu;lla ira- portaaoja coraegar a vencer o JU--0 di mora a razio de 2 | ao mea. X. Se du-ante um anno, por qialqusr motivo, detxaram da ser pagos os juros ou, na epocha xida no arl. 8." do decreto da 15 da Oulubro d* Ry, a quota da amortisagao, un e oulru de- bito co.necaro a vencer o juro da mora na ra- zan de 2 *| o uiez. :jXI. Em qualquer dos casos da clausula ante- ce lenta o Esl'do atministrativamente sa paga- r como credor anlichretico. pelas rendas da U'.ina enllocando nella um administrador. XII. Os concessionarios tero urna escriplu- rarao em forma cimnercial, feta por guarda Itvro qua poder ser exammida por ordera do flovern lo Estado; devsnlo, em todo o caso, ser publicado aunualmaate o balando Ua recila e despea da empresa. XIII. Nenhura dividendo se firi antes de sarein satfsfeilos os jurjs da apolicas e, na epochi flxida, a respectiva quota de araort- sac&o. Samuel Ramos de l-'arias, Apngio Carlos de Araorim Garca. A' Coniadoria para os devi- dos fins Jos Manoel Correia <*< Barros-Ao porteiro para eot egar ao inter^ rio. O protocolista. Francisco Militino Ferreira. Qtiestura Policial Sacgo 2.'-N. 79.-Secretaria da Queslura Policial do Estado do Pernambuco, 9 de ALril d:im. Ao Sr. coronel Dr. Julio de Mello l'ilho, mili- to digno secretario da Justina e Negocios Inte- riores. Participo-vos qua foram honlem recolhido3 Casa de etencao os soguintes inilividuos: A' minha ordera Pedro Antonio de L'ina, vindo do disiriclo de Ctenle como crimt- uoso. A' ordem do subdelegado da frrguezia do Rjc fe, Lino Olyrapio de Lima e Manoel Frau- cisco 'los Santos, como desordeiros. A' ordem do subdelegado do districto do Pe- res, Jos Jeronymo Crela, por crimo de detlo- ramento. _-- Loraraunicou-me o subdelegado do 2- dis- tricto de S. Jos, que no da 7 do corrente, i VIV. Quaesquer duvidas qua se gmcilarera I "horas da noite, fallecra repen inamenla vic- * Iif.l i .1 m n..F I. ... .. _____;i. 1.. ......... 1..,. misarios Ytayoa. Segundo o Mappi e Diario lo re-onhecimenlo feno em 13i/" pela cotnmiJ- da um delles apres:itar u;n -) mixta bra/.ilelra argentina, era execucio loa sorte decidir. .rtalo onjludo ao.s 2i de Siembro Ue 135* f XV. O valor do presinte contracto entra o Governa lor do Estado e os concas.-o- naros sera- deli ntvaraeo'e resolv las pord hs arbitros nomeados, ura pi-lo Goveraador do E-lado e outro pelos cotiCss'ona-aos. No caso de desaccordo enira o arbitros, c- deiempalaJjr e xado antre a Repblica Argentina e o razi-, a dis taucia do Sallo Grao la do Uruguiy bocea do sobre 1 i o Papiri (lambem chara i lo P'pir;-gui- para os niis legaes en 30):00D3DDD XVI. Kicara fazend pirte di mesmo as dis- posicoas >to decreto da 15 le Oulubro da 1330 .iiillias segundo o curso do rio. A foz do sobredilo aftluenta .lo Yguazu, a sa- ber, o San Antonio, fot recotn'cida e riffUlrada Art. 1. A discusso do direilo que cada urna das Altas Parles Contraclantes julga ter ao pa-a O modesto soraaculo constituido por alguns ,prrl,nrln ,m i.rin entre elh fi-ar enpprra- Koinens dedicados .sciencu e que trn^ mado o-primeiro M^*2^wT""T nh.-cimenio do terreno em qua se adiara as nnvegacao aerea, l-oi abi que elle Ira^ou unr.e- rabeCelrn8 doa rl03 Cnapo ou' peqtri guzue Cimento com Sivel. 'i'hecdoro Sivel, que nascera na commnna de Salive ;Gard), aos 10 de Novembro de 1334 ser riru muo lempo La maralia m-rrcanle, percor- rendo os paizes distantes NSo lendo ja o mar segredos para elle, a:irahia-o o ocano aereo. Ainava apaixonailamenle a aeronutica. Sivel era triguairo de olhos negros de nrilho particu- lar, os canello- ar.nellados e abundantes eraraol- duravam-lhe o rosto moreno e cheio de energa. Era sar.guineo, de um forga pbysica pouco commum e de urna energa inqut-brautavel. D'um carreler recto, de urna instruccSo solida, a bon- dade de seu corac/o e as suas maieiras distmc- tas fizeram delle um hornera noiavel. Theodoro Sivel dedicara-se carreira a roitatica : no de- cur:i de mais de denlas a>censOesen"eciuadas ro exlrargeiro e principalmente na Dinamarca, lor ara-sa tao bom aeronauta como fura bom Il.;i i i eiro. s ve eCroce-Spinelli, urna vez era presenga um do outro, coniprehenderam-ie iiouiediata- n;erte. Kcolverara empregar em commum todos oa seus'f-l-reos par. trabalharera na conquista fcie:i c das leis da aihmosphera, para cami- ': m na senda gloriosa dos Robterson, dos Biot, os Gaz-Lussu ', dos Glaisher. Em Margo de 13*4, e sob os auspicios da Sociedade fran- cez. oe navegng5o aerea, para o desenvoivi- mer.io da quil elles tinham concorri lo podero- samente, effectuaram os dous aeronautas urna rinieira ascenjao a grande aliura. a qual atlr.:- lo a atlengao da Academia das Sciencias e pro- duz'o no publico una grande e legitima impres- so- Os viajantes ubiram a 7.303 metros alm dos limites onde bata chegado Gav-Luss; c. O aulor d'esie livro, que o'aquella epocha ti- nha effectuado urnas vinte ascensOes scieni ti- cas, bem depressa leve a hjonra de se lomar amigo e collaborador d'e^ses bomensdedicados Depois 1e ter feit com tiles, na barqninliado Zenith,- a viageni aerea de maior enrscSb que se teni effeciuado, e durante a qual ss exe- cutaram sem interrupcao observaces mlti- pla? (1) o autor da presente obra empreh'tideu na cjiuparihia (Tel es a explorado aerea agran- de llura, cxplorac.io que devia cuslar-lues a vida. (1 Viagem de 23 a 21 de Margo de 1875, de 23 h'jras ce duracao, execBlada de Pars a Ar- caetnn com A. Tissnndier e 1 berl. (Conlmua). gil iiiiotro das lli'lac.e* Ex- [. turiores Mi sai Especial do Brazil nos Estados Uni- dos da America 2' teev&o N. 5") Washing- ton, i de Fevereiro de 1895- Sr-Ministro-Tent a honra de confirmare completar as noticias que pode transraitlir a V. 'Exc. em 3 telegrammas dasta data. A'ii 11 lioras da manliQ de noj foi-me entre- gue ima nota do secretario de Elado Sr- WjI- terQ. Qnisham, declarando qie recebera do prasilente Cleveland, era triplcala, o-; eu laudo obre qnaslao que o Braril e a Repblica Aa- gentna Ib subiuetteram para arbitramento, nos termos do Tratado di 7 deSetimbro de 1889 que lelo presidente fura incumbido de emn- gar-nie um dos origmaes c outro ao represen- tante da Repblica Argentina, deven lo o ter- Jan&adaouSan Antonio-guazu. E'.ienJer-se-ha confluida aqueile reconbecunento no da em que as Commiss '8 noraeadas, < ra virtude do Trat.do de 23 de Selembro de 18 >5, apresenla- rera aos seus Governos os Relatnos e as Plan- tas a que ao refere o art. 4. do Tratado. Arl. 2" Terminado o prao do arhgo anlece- dente sem sotugo amigavel, seta a qucslSo submettida ao arbitramenio do Presidente dos Estados Unidos da America, a quera, dentro dos tO das seguintes, s> dirigiro as Altas Par- les coot atantes, pedindo que aceite esse en cargo. Ait. 5 A fronteia ha de ser constiluida pe- los ros que o Brazil ou a Repblica Argentina toem designado, e o Arbitro s.ra convidado a pronuociar-se por urna das parles como julgar justo, i vista das razes, e documeolos que pro- duzirem. Art. 6" O laudo ser dado no prazo de doze mezes contados data era que forem apresen a- das as erposi(j?s, ou da mais recente si a apre- nenlagSo nao for feta ao mosmo lempo por ara- bas as partes. S:r dotioiiivo e obngalono e nenhuraa razo poder ser allegada pai a dfi- culiar o seu curaprimen'o. Nao lendo as Altas Parles Contraanles poli do rhegar a urna solugfto amigavel no prazo es- tipulado como cima se v submetterarn-me, de accordo com as uutras disposigas do trataoo, a |U-8tao controvertida, a mim Orover Cleve- land, Presidente dos Estados Unidos da Ameri- ca, para Arbitramente e decisao debaixo das condiges prescriptas no dito tratado. Ca la urna das partes apeseotou-rac no prazo e do modo especiHcado no art. IV de Tratado una Exposig&o com provas, documentos e ttu- los em apoio de seu allegado direito. A quest&o subraeitidt a minha decisao em virtude da sobredilo Tratado qual de duus de- termnalos sys'emas de rios constitue o limite do Bra/.il e da R publica Argentina na parta do seu territorio I milroplie que demora entre os rios Uruguay e Yguizu. Cada um doa desig- nado? syslemas de limites compo-ss de dou- rio3, tendo pr ximia as sub fab ceiras e fluin do era (fireeges diverge ites, um para o Uru- guay e o outro para o Yguazu. Os dous rios designados pelo Brazil como consliiuir.do o limite era questao (que pode ser d toominado systema accidental) sio um tribu- tan) do Trognay e ura tributario do Yguatu, que fo ara demarcados, reconhecidos e decla- ra los ros hndeiros era 1759 e 1760 pela cora- nuss) mixta Horneada era viriu le do tratad > le 13 de Janeiro de 1750 entre Hespanba e Per- ugal para demarcar os limites entre po^sos Oas Hespanholas e porluguazes na Amrica do Bal. O affluenle do Uruguay designado como Rio Pep'ri (algumas vezes orthographado l'ep- ry) no Diario desses CoraraUsario?. Em cerros dociraenlos mais recentas apresentados ent-e as provas chamado Peplri-guazu. O rio de contravertente que atflua para o Yguaru foi ap- peilidado San Antonio pelos ditos commissarios e conserva esse nome. OOs dous nos reclamados paja Repblica Ar- g ntina como forman id o limite (que pode ae- chamado systema oriental) esiao mais ao Orien- te e sao por essa Repblica chamados Pe ,usr;- guazu (atflueole do (Yguazu). D'estea dous ltimos rios, o primeiro cha- mado Chapec pelo Brazil o segundo Jan- gada- Agora, porlanto, saibara qiantos este viran que, havendo eu Grover Cleveland, presideni dos Estados-Unidos da America, a quera foram confirdas taacgoet da Arbitro n'eiU causa,. /.u) foi verifita la e achala ser de quatro e raaia !e lo de 31 de Janeiro de 1831 no que Ine po- derem ser applicadas. XVII. Os con ssionaros obngam-se a aj- signaro presente contracto d ntro do prazo de pelos ditos commissarios de 1759 a 1739 c> n>'quin*/dias, a contar lesla data, sob pena de estando dezenov i leguas aguas cima du Salto ' Grau le do Y.-uazu e vinte e tras leguas aguas cima da foz d'esle ultimo rio. Foi tambera registrado por elles ora o se- gundo no imporlanlj dos que desembocam na margera meridional do Yguuu aeim> do seu alio Grande ; sendo o primeiro o Sin Francis- co, obra de dezesele leguas e uia quirlo acuna do Sillo Grande. Ni relacio do reconbeciraent em commum feito era 1783, em virtude do tratado de 1 de Oulubro de 1777, entre H spanha e Porlug il, a deterininac.'io do San Antonio com referencia foz ao Sallo Grande do Ygua/.u concorda cora a cima referida. Em f do que assgno do rau punlto e mando atfixar o sello dos Eslados-U.ndos. Lavralo era triplcala na c lade de Washin- gton no quinto da da Fevereiro do anuo de rail oitocmios e noventa e cio, centesimo d- cimo nono da independencia dos Estadas Uu- los. -(Assignado) -Grocer CUvelan-l. -I'or or- dem do presidente (assignado), W. tj Gres'tam, secretario d0 gstad >. ser c>nsid;raia sem erT ito a conce-isfio. XVilI O contracto resultante do presente decreto, salvo caso de soe edade anonvma, s poder ser transiendo a agricultores, pr"eceiien: do, tarra, approv.igai do Govrno do Estado', com rylag.'i a todas as c aisulis da eeaiftj ou tranlJrenjia. Ari.'. 2* Ficam revogalas as disposigOas era contrario. O t>r. Rodolpho Gilvao, Secretara da Estado dos N-gocios da In lustria uss'tn o ten'ia en- tendido e faga ex"cutar. Al unir Jos Birbjsa Lim i. R ti-Ayhj Gal- rao. lima de lasao cardiaca a mulher de nome Joa- quina Mana Mana da Conceigao, que servia como criada na casa do negociante Julio loa- res da Cunda, morador na ra Oitenta o Nove D. .61 M- f,8"dj e frakraidade. O Queslor, iosi Felippe Stry d-i Silva Filho. T8AKSGRIPG0ES Governo do Estallo to Per- nuahuco PALACIO DO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, EM 5 DE ABRIL DE! 89 . O Govcrnador do Estado, alten lendo ao qua requereram l>. Joaquina DESPACHOS DA SECRETARIA DA JUSTICA, NEGOCIOS INTERIORES E INSTRUC- CXO PUBLICA DO ESTADO DE PER- NAMBUCO DO DA 8 DE ABBIL DE IJ95. Amo 110 Rolrigus de Pigneiree,Bfltencia- d >, pc-dnlo cert'lo Ao Dr. juiz do direilo lo municipio de GainefT-ra, pira mandar jun- tar a cerlid > pidi la. Francisco de Castro Beirao, sentencia lo, pe- dindo ceri 15o. \o Dr. juw'de dire o do municipio da Victoria, para mandar juntar a certidao pedida. Joo l'u'ibio dos Santos, se lenclado, p din- do cettidSo. Ao D juiz de dkeito do muni- cipio la Escida para mindar juntar a certidao pedida. Jo* Joaqun Alve3 srntencado, pedindo commu'agao da pena. N&o se verificando em favor do peticionario a condigo do art. 59 2 do ol g.i Penal, nao pode ter lugar o que pretende. Jos Antonio dos Santos, sentenciado, pe lin- do pira, ser posto em liberdadi, visto ter con- cluaos pena que Ihe foi imposta.Ao Dr. Jnit de diretto do municipio da Victoria para informar. Luiz Antonio de Oliveira, sentenciado, pe- dindo certidao.Ao Dr. juiz de direilo do rau- nigipo da Victoria para mindar juntar a cer- I tinao pedida. Arl. 1 conesdido a D. Joaquina Francisca Vicente Luna de S raza, sentenciado, pedin- de Salles Senna, ao Dr. Sergio Hygino Das dos do certid.io -Ao Dr. juiz de direilo do mnni- Sanios e ao Capito Jos Hermino Puntual, as- cipio de Bom Jardim. para mandar juntar a scalos e consenhores dos Engenhos Prexei- ceildao pedida. D. Joaquina Francisca de Salles Senna, propietaria do Engenlio Frexeiris, situado no Municipio da Escada; r. Sergio Hygino Dias dos Santos proprielario do Enge- niro -Refresco simado iamb:in no me->mo Mu- nicipio ; e Canilo Jos Herramo Pon'uJ, pro- prielario dos Engenbos Pieler.-ncia e Pedra r'ina situados no Municipio de Araaragy ; lendo em vista as inlonnages da Directora (ieral da Serretaria da Fazenda de 1 do cor- rele raez, e mais pareceres prestados sobre o aeetunpto; e usando da aliribuigio r-u-' Ih* conf .-rem os Decretos de 15 de Oulubro le 1890 e de 31 de Janeiro de 1891, resolve expedir o seguiole : Decreto ras, R-fresco, Preferencia e Pedra Fina, para fundag&o de urna usina que se deoominar l'rexeiras com capacidade para duzenlos sac- eos de assucar de setenta e cinco kilograramas cada um e quatro pipas de alcool de quatrucen- tos e oitenta litros cada urna, diariamente, no primeiro dos referidos engenh >s, o emprestimo a que se referem os Decretos de 15 de Oulubro de 1899 e 31 de Janeiro de 1891 na form 1 e sob as condiges segrales: I O Estado concorrer. a lilulo de empres- timohypotliecario, com a quana de duzentos e cincuenta eolitos de reis era a pal icos, ao juro de sele por cenlo ao anno de conformidade cora o arl. 7* do Decreto de 15 de Oulubro d-i 1899. II A priraeira prestaco ser recebida : a) Depois do hypothecado ao Estado, sem concurso de outro credro, o Engtnho Frexei- ras cora todas as suas ierras, mallas, pastos, logradouros, obras e bemfeitorias existentes e as que accrescerem. b Depois de apresentado documento que prove acharem-se encomraenda los os maclii- nismos, apparelhos e ferragens destinados a fabrica, o qual dever ser authenticado cora a assignatura do Coosul Brazileiro ou Agente Consular ou Fiscal do Brazil no lugar da fa- brica : ou depois da prova de ler sido feila a encomraenda dos meamos aiparelhos ror inter- medio de casa commercial desla cidade que inspire conanga, pecedendo contracto de for necimenlo d todo o apparelho, machinismos e utensilios em lempo certo e determinado, as- siguando o representante da mesma casa, na estago competente, lerrao pelo qual se obrigue a runipnr o mesmo contracto de lornecimento com sujeigo do pagamento dos prejuizos e daranes que possara resultar Fazenda do Es- tato pelo seu nao cumprimenlo. III. A segunda qu indo lodo o material se achar no local destinado ao levanlamento da uzma, ou quando esteja lodo j recol tdo Al- fandega do Estado, nos termos da lej n. 25, de 9 de Dzembro de 1891. IV. A tercera. a/.Depois de seacharera concluidas a fabrica e -uas dependencias e funecionando cora regula- ridad." provada pola experiencia, 6^ Depnis de effectuaJa e inscripta a hypn- (tteca di u.ioa com todos os macbioisraos/ap Saralftos, accesaoriof, dependencias, obraa * amfeitorias qua nella h trvarrn de sar eitaba- lecidas. V. Os enge hos Frexeiras, Refrjsco, Prefe- rencia e Pedra Pina licam obrgados ao fornc- cimento de canoas uzina Frexeiras por lodo o lempo da obrigacio para com o Estado, nos termos do contracto apprm lo nesta data. TI. A amortlgaco das apolices ser feila por sorteio no mnimo, raao de 5 *|. annualmen- te-e comegar logo tfte a uzina ti ver tirado duas safras. VIL Desde, porra, qua a nzina dar dividen- do suaarior a 1| *>. o excesio aari lodo apph- cado araorlialcao das apahees. Vicenta Jos- Tobas, sentencalo, pedindo converso de pena.-Informe o Dr. jUil de dlreito das ExecugOes Crirainaes. Dana Jos dos l'razeres, sentenciada pedin- do perdo. Ao D\ juiz de dreito do Cabo para informar e mandar juntar os documentos mencionados no art. 2- do decreto n. 2533de 28 de Margo de 1330. Pelo porteiro, Hermenegillo de Siqueira. SECRETARIA DA INDUSTRIA2.* DIRE- CTORA Inspectora Geral de Hygiene Pele Dr. Inspcc o Geral interino de Hygiene, foram intimados : O Sr. Geren' da Compamiade Drogas, para no praso de 48 horas, suspender a publicago dos annunn is dos medicamentos: Cajurema, Pos anli-ssmaticos, Elxir de Nogueira, l'eilo- ral de Jui-, Peitoral Lbeliano e Elixir Mo- rolo, at que apresen' e a esta Inspectora as li- cengas paa expor a venda esses medicamen- tos como de qualquer outro que nao tenha sido approvado pefas inspectoras sanitarias lo Re- 'pnblica e cun o visto desla. O Sr proprielario da Drogara Braga, para n > praso de 48 horas suspender a pubcagao dos annunclos dos medicamentos : Eraulsao Navegantes e Peitoral de tambar al que aprsente a esta inspectora as licengas para expor a venda ditos in:dicara ntos e. qualquer outro sera que tenha sido approvado e visado por esta inspectora. Pelo Dr. coiumissario di 2 dialricto esl in- timado o S"- Augusto Coelho de Moraes, pira no praso de 15 das canalisar as aguas plu- viaes da referida casa. Pelo Dr. comraissario do 4- districlo, esl intimado o Sr. Carlos Auguslo de Araujo, pro- prielario da casa n. 22 da ra das Pernarabu- canaa, para no praso do 30 diasac ial a, remo- ver tolo o luo existente no quintal e fazer os latrinas as condiges indicadas. Ficam os meamos Srs. sujeitos a pona ida- des da le, na falta Ho cumprimenlo das Inti- raagOes respectivas. Secretaria da Iuspecto ia Geral de Hygiene Puklici do Estado do Pernambuco, em 9 de Abril de 1895. Apollinario A. Meira Henriques. O secretario. DIRECTORA GERAL DO THESOUR3 DO ESTADO Dttpochos de da 9 de Abril de 1895 Luit Rolngues Villare?, Antonio Pereira de Souza-Diga o Sr, Dr. procurador fiscal. Augusto da,Cbsta Gomas, Domingos Pinto de Frailas a Jos Luiz Salgado Accioli C*riin.- quem-se. Irraandade de S. Pedro, Jos Mana de Hol- Dr. sub 1 ndaCavalcarrte.Informe o Sr. D VIIIfA, iraporuQcia dos jaros dis apolices rector da Contabilldade. O augmento do crlme E A CRIMINALOGA POSITIVA ;Henrj Ciarles Le do Jornal do Conmerck) Os dous maiores flagelios da homnida le sao a doenga e o c-ine, e a lata do bouem con ra tli-s forma nmi pane nota ve', da historia da rrga bomaoa. o progres o di scieocia da-ante a ul ima se- ragio tem rao lili'di e oelOo'sdo engrande parte a pratica da mellcio?, e na u*al iiue os soc:i logi8ias bem Intencooado', torran lenta do orocurar re lozr a algn meibodo scieotiUco o tratarneuio locero e mais on meses emprico do crlie. A n?cessldade de raelhorameoto oe3te sentido i admlida pi* todos. Em 1921 a Fraog prioelpioo a collecciona' c pu'itt -ar es'alis icas sobre o aesompto ; mi 1835 1 Iogititr a saeu o o exemplo, e com interva- los, caa ora por bu< pon o a pocco acumolou-ie omi eran le por gao de mneiaes pa-a o esiodo rcient fie, e ap-zir dos eo^aoos possivers na es'atlstica crl- mioat cooparada, ni se pode negar que os al- garismos mostrara que com excepgSo do Impe- rio Br larra.'o. a oi^l-il; no ten levado a melhor no co:.fl:cfo cuu os cri ni osos e que os crirxes t n aoKmen'ado. apetar do aperfeicoa- men'o da o'goi-agia policial e do labor atura- do dos iribcoaea. Ni F-aca, por esemjdo, d I86 h 1880 a ropolagSo crescen sOseoie de 31 000 000 a.... 37 000.000, e apezjr ai.-so, os procesaos po jitni,.,-iu oiul ipi'ca-am-se nove vetes. O r.ub-i de crianc>s uogmeotou d (36 por aooo a 809, os a-suliiio' de <9 a 839,.o in- ceniurlsmo de 71 a 15) e o lofaulcoia ae '.02 i 119 Hoje a soturna da crirhalMale ni chns- tan-ia 1a horrorosa de canta Dpi-.', demonstran- do a lodieuca dos meios de rearesao xutee- tesea itrande necessidade de orna modanga. Se tomarmos, por ejemplo, o homicidio, v-se que em sele .not.-s, de 1831 a 1887, a media an- nu -I em algons Sos priucipaes paites da Europa em sido : Ao.-t ia 689, Hung'li 12)1. Hespmba 1584, I alia 3605, Al enaaDa 577, Franga 8.7, Beleica 13), Hollanda 35, Iiglilerra 31 *, B-cocia 60 e I laada 119. Soxmaado do, 9:08 por anno; e se a isso addicionarmos Os bomii'iilos oa Ra?- ia Sneri1, No uega, Dinamarca. Portagal, Rou- maoia, G ecia. Serna. Monteoegro e Balearia, o otal serla oe lo 001, mais oa menos. A estatisiica exacta cus Es a-ins Uqi los nao accessivel. mas o calculo de 3000 esta pro"af 1- meote abitxo da ve-dade : e se inclal'mos o La uad, a Australia e as Repblica Hespaobolas da Auoe i a Cntrale Ame-icadoSo' c Icolsr-se- ba que a eomraa ds homicidios nos palies que orofrasin a religio cbisU deva ser anoaalmeote de 20.000 a J'.OOJ. O faci, eDt-e'.oiQ, niis deploravel dessa onda le crine qae o augmento se verifica especial- rrente oa riaase dos criBiooeos relapsos, porque as peoss pela remciden'ia moltipluao-se mais ' pidam-ote do que as que sao impottas a ful pados do primeiro crime. Em Franga ss conaejonag6es por peqoeoas of fensas aogmen'rao de 21 /. em 1851, a 44 % em 1882 e as penas por c io.es de 33 a 51 / Nj Italia era apenas de 10 I/i por cento em 1876 e fotiiu a 34 3/4 em 1885. E arada esle alga-tamos ifli;ies estao moito anaixo da rea- lidade. porqne os reUpsos aeodo co: demnados a maiores penas, faiem todo o possivel para oc eaiUr antecedeoles, e os malos ae veriQcacao sio com ce lesa i perfaitos. Ferri da qae por meio de inve^lgagSo pes- raal entre 346 peseoas conltmnadis a trabaldo focado, tcooo 37 por ceolo de reincldentes e e ure 363 ronfemuados pnsao simples. 60 por ceolo. apezar de deda'ar a estatistica official srmente 14 por canto dos primelros e 33 por ceoto aos ultimo<. As caosas qoa prodaiem estes tristes resa - dos oo sao nifficei< de se desconnr. orna d'el las em dovida o aogmeaio noiavel do coo- ^acD0 do alcool, qoe accosio as esta'lstlcas de qnasl todo* os paiie. TjIs'.o tdlve* exigere, joando affi'ma que o alcool repoossve por 10 pir cerno dos enmes e qoe das mutheres qae se perdem, raeude cede tentagJo, qiando ue- bano desaa lcfl encit; porm os onminalr gis- tas ma illustrados ati/iooem ao alroal nao t a estiiiolacao pa-a o c ime e^o emDotameoto ins perceptOes moraes, mas tarabea a cansa es?a classe pecoliaruuente perigosa de crlmioo- sos de osseeng?, aos aoaes nao ha esperanza de cornglr. Marro lovrat'g^ndo enlre criminosos acnoo qte 41 por ceoto d elles erara Albos de pas da- tos ao alcooli mo; a' oade f:o cnegsr essa nerldiLir eiaia criminosa qae pollue a socteda le 1 erfeitameote desorlp'o no estado (eilo por Dapdale sogre a lamilla Jucker. R c-otemen'e, o grande desenvolvimento da oopuiagio urbana oatra lote Irottticadora do aogneolo do crime ; asclaaies, pelas Un agO-a e meo contaminador, sao viveiros do vicie. Aa augmento da riqueza en toda* as ca ses 6 tam o-m altriboida orna das causas, porque coatra- rlo a optolao popnlar. a pob-ea naonuJa- centlvo pa'a o crime, Momaondi*. que cada aug- mento de safarlos a?goido de om augmeoto de crimes e que as pnsftes nunca esto la cheias como sos parrados do prosperidale geral e abundancia re trabalbo. Kor n anda mais saffijlente qte todas estas ciuiis o movimente bnmaoltano que ae tor a difino de nota no presente seclo. A reaccae contra o barbarigmo qoe nos legn a rale me- dia, a reaccao aingida por Bocearla oa jaria- prtidercia criminal e proresso e por H ward oa p-i vettaJo metbodoa de paocesso. qae 00 esforen para evitar a iojosbga para com o In'oeente dio a irapnnidade ao cr.minoso, oa sio de Ul modo demorados que se rerie a it'floeocia effi'ai da just'ci immedi.'la. Garefalo per ei rapio sio nsita era declarar que na mente panojar existe a Idea que os procesaos 1 fo fei-s ^mala para de- oler o cnmiooso da sociedade do qne pan proteger a poctedade do rrlmlnose. O iurj tntrodoaido em Prarg p^a revolada) de 1789, tem-seespalhadopor moa a parle, pan OTi-loaes qne 080 sejam poli 1 o*. E' um sy-ierra de eltaoso mesmo eolre as ra- gas scostomadas a empreeal-, e completameoie tru'-ll aos oovos qus ten-era mais a .-ynpainlear em os offensores rio qo- c m as *i -.timas, loa- til sos que com facidsde sio 1 (la- nca oa pela rbetorlcs do sdvogado.eqoe.se a reditarao aoa B lmlnillsta', denSo-'e t-eltiir pe.o albor- no cu eotSo iotlml ar pelos amigos do acen- sado. Jso ob-ig aos bcirrigados da aecnsacio a terera miir cntela ea n-i a- -m processar criminosos, a nio e->r qo r conhfgio probaW- lidaae de v- ncer es t-acropuio* oa os temores dos ;nrado'. Asimem 1887 un Pnrcs > 4:9.3 9 qoe:xas, 239 051, is'o mais k aetade des acensados, forai" desproonncia os. D ff-rette do que se f. 1 na I glaler-a, o* jorja nos p 1 zes da Earop Coaiinental nSo p-ecisam ser ooanimes; ebeea s- a derisoe* por ao es- crotlnlo secreto, no qol o9< 6 o empale oa vc- tagJo absolve, mas Umbpm ovi vi. 10 em branca on Hleglvel con'ad" a favor do seco-ido. Q-i: n o com (aes difficold^des se ob m ama coodemnagSo. se a peoa e epll>l, teii o aenti- raentlis.no Coeotra da epocba procurar conser- var a vida Intil do cnmino execogbes desde 1876 e a peoa de morte foi I- naimeuie abolida em 19I por looiil. como tam- bem o I ii na HoHanii, Portngai, Rcnmaoia e Orticamente sa Belgha e ra So-a-a. O secuinie mavpa. clla-io pelo professor Prrt, da Sodedade Howard. mostra a penca -nclioa- g9o qoe ha nos outro-' pases para o 'errsma- meoio judli 0 v PAIZ 0 C <- a a aj 0 9 J 9 V a. 0 M g e tm w Aastrla...... 1^70-79 806 1C F aoga .. ..... 1870-79 t9i 93 Hespaotia..... '868-77 291 128 Scei'i....... 18^9-78 32 3 Dinamarca .. 16118-77 94 1 Baviera..... :870 -79 249 7 Aliemanhi do Ko te 8ps-78 484 1 Inglaterr?..... I8-A-79 663 372 Bscossii...... 1660-7H 4t> 13 1860-79 66 3 Aastralia e NO'a- Z landia .. .. 1870-79 453 121 A severHae britaonica provada por estes al- garismos, talles ?xol que mln rroxoalogia- Ierra leona coosegoldo nio deixar aokmentar tt crimes, 00 que pela sjtaegiio de Ga-ofjio. da porirlci;ao da Na, peh- asia'sinatos eo mam dos vagannados, 00 terop de Totors, e peh de- por.agio dos criminosos para s colonias ameri- ca ia* 00 secnio dtzo t e pan a Nova Giles ao Sol 00 actnsl. O ao'si abandono da pena de rro-'e d^ixa ao legislador someote o re-rarso da pri-io ea suas varas forma?, a qaal empregada pa-a os grandes e peqaeoos deli tor. Ni lula, em drxanois. de 1880 a 1889, as conderxnsgO?.' i pri.io aitiaei-m I II! 079; em Franga, oa aecada de 1879 a 1831 sO oa trt- b m .es inferiores ponir o 1 67-.000, dos qa 113.000 por meos de s-n 1i<>. Dessa maaeira as p-i-6 s tornsm-se vivelroo de crime, onde criminosos por pequeos drliclos aoreodeo rala ves m*is o caminno do sale deixam este lugar levaodo comaigo o estigma a a vergonba do ras io, qae os acompmoa p* toda a pane, Ao mesmo (em.o pardeo o terror que tinham pelos fsriooras, po qu* os lostiortoa hamaniurias do lempo tiie-am drtias naoitaceo muito mais soppo-taveis do qne a c-baoa de al- deio, na do qoe a agr fu-lada do proletaria, sera fallarmos >)o ojo te qoe coidir do dia se- gniaie o qae oportme o bjmem, e e jo traba- loo depende o pi de cada da. Mesmo o bague e ss jhsmadss goles ro a'm'- nlstradan sob principios nenev e Me-, e as ciar- ses pericosas as cooside-ai mais romo Ingares de refago em lempos niffl ei r>e qoe com> pt* n'QOes que devano se temid". AjoDtando lulo s'.o i esperarca de o.lor la- cro, em um meio a ociat onde o aogmenra da rt- qui z 1 oSerece taes oppo'tant'tades ao erpoliador, poneremos bem ap-eclar a a8 gio de Mr. Tar- de, quaoiodiz qae a proflssio de cnmiooso offirece maiores lucros o meoores riscos a que qualquer ootra ca-reira aberu ao inicenla pobre. Qae neceasarla oa a mnlang ca rraceira da ponir as clasaes criminosas da -oi-fedaie, cor- sa que ni o rod soff er dovlda, e com a lendoa- cas scieiittncas e materialistas do l-mp?, nao aeri d= admirar qae se leots solver o pr. blensa scieniricameote, ou pelo menes com appareocta de meihoo scienllfl o. Ja em 1848, Q le'.elet mos'ro qae o c-ime be- re ditario em ai^mas fjmilia?, cotto ?i f'cre- alas e a pntisxa sio em outras. r qne a maior p>ne dos cnmtoccas oascem deseas familias qae deverlam ser 's dadas -orno sospeitas da Iraxer em si os g- rmens coatiglo os. Mandsli-y na Inglaterra e Deapine em Franca, prestaran! om bom servico denota o ta cara- ctersticos mais obvios da iatbeze rr'mioal; porm, coobe a Lombroso f.iie e-'a-'o ro rala do assnrxpta e procurar rednzl'-o itx-cdaa KioBiUtea. O Hornera elinquenle de Lomh-oo, caja primelra edigao appa-ereo em 1876, p Je sor coo.^ileralo como a base do qoe fonhocISo como criminologa positivista. Pelo exa-ro pas- soal de gtan :e nume-o da c imtoosos. elie idea- t-.Bcpu ce-las peculiaridades e aicm- 4S pbja- ca8, qae p*tt-nde sejam o dlsgoostico do cri- minoso du Bssceoca -o hornera qo;; a Datarasa nio pode transfoimar e qne eve s?r censida- rado desde o prtacipo como ln:orli;ie! aeaa remedio oa principaes d--ses caracteristlcos sao : ial la de svrcet-:a r.o erando e oa fa:e. a'gnmaa ae- collaridades uas oreloa. mios e pie, pooca ea aeobutna barba, cod:-io(6<>8 oerroias da faca, proiinotp.itroa, lie-ign-if'aie do iris, lor.imsala do oaris, te-ta ret abiia, comp-imenlo ex:ejj: vo do .-cato, aigna facul demaia d>s nvclvl e, a aigomaa vezes, careiUs e clics nebros, rain qne raramen'e le di eos qe tem cabe, los ai eos on sio clvo'. ola com grai;e iisLtu'iJ a pra'ici da I aii X % -, * IKarioBde Periiamimeo -> Qqarla-feira O de Abril de fl8J5 malta syaa'.omatica das Para esse flm os jozes e a <'o.icla deve.a -e' (So fd*a dado la de cima : por laso o que me eoidadosameote instruidos nessae s?umpote entregan a ti commetteu am :>ec:ado'mai8 fcra- tua.gen, que ooosidera leolenciaa criminosas. Easaeacarateristiees exte nos preteadi t rar ona (yoos do (riminoics, oa assasiir os, ci vio- lentos e os laCroes. Pie ae- qoa este fceoria eeja a parte verdadelra, por-'m nao tanto csso affirtnam o aaiore seas discpulos. Os-fado, o carcter medial de Loaabroso a a te-sel entinen : lmagiaario e eetbaeasta, saan detiolgOts sao Ida elant.cj, tjue esa uro llvra elassitica Garlos Corday a par deftavatU tac, Guiteau e dos regicidas, como eaeraplo de degeaerac/So barodltaria, e en ootro a compara- aPacll.Garlbnldi, ambelta, Han, Lissale e os marlyres CbrisISog. Comiedo, qoaodo deipido das extravagancias oatrraes ao propagaadismo extremado, 0E.0 ba davida que em nucs de es- pectalliiaa oaotelo8cs cer valiosas IodicagOe?. Fern nos di* oui c spb'f pera provar qae um iadividao.accu8a-io de 1 ar- to, ora innocente deesa en me pprU colpa-io do ootro do qual nao ee sopoitava ; e orna oa'-ri ves iddicoo a innocencia de oa conJemnado a p-lso nurpeiua, revelaGdo um gra:e erro ju- iciarp. Comate, pryrareodo team Uoos platico!, de- vexos pouco coatter na realaagaj das brilcao- tes papsraagas dos croinalcglstas quanlo aos beastlcios que deven provir de lees tbeorits ; qoaado a jo t'ca. como elle guantera, so soc- correr de tarandos oais segaros de conhecer os cniiooso pea ob-eivagao da taloagex, d.: antl ropoireiriii,.(!a physlooornia, dSB c-in tijOea puya o pyobi 'as, do grio -.fe sec-lbill lade da .envidada nflexa, das reaeg&ps do vaso rao- top, da ixieaso da raio visual, etc. Htm p dea o razoavelmeuie esperar qae a ere ulti.'.ie des teste muohas posea ser perfe t- msnie guiada, como a s prnuettem, pelas appli- cac/ies aaieatlncM da psycfeologia e da p3y:ho- p ttialogic 8ea como Mr, o maior r>e**ico p-estaio por Looibroaa e ana eico!a foi chamar, anda mata a alinelo para a lasa? dos s rarr.glvtia, eos qoe nao ba mau tireraoga de reformar e para a ne- cessidade.da fua.eljaiiuac4>, para a proticfio da -ociedade. Comilo a criminologa pisUlvis'.a oso ce limita efimenli a descern e classlticar crimi- nosos. Aspira a reconstro^tio completa de lo la a tbeona do crime e do casgo^ Pretende qae cao ba crien absoluto, ne 3 actos qoe por si sejam probibidos peUa lea natoraea 00 dinnaf. Aqoillo a qu : coamamos crine, sao am*1 lo- fra^Oea -aa regras que cmi orgftoUao social dala eptabe!ece em cer.o periodo, pa'a aaa con- veniencia tu oonaerva^o p:opria, e como a or anisacj social meda che desenvolvimento da civuiasao, esias regraa w.mbem madam, de maneira que o q "e iouvavol em ceno pe:i:d3, iorna-se amaaccao crimino a em ou'/o. Wio ba cruces nss lela de bejp, que nao t^- rhi.n sido oa qoe dSo eejam anda permit- Ud08, CuoJiciaa 60Ciaea m Mr. Tarde tota qao do? aVa delicio j que na lef,iibsj H-)-i'a eraiu pun es esm a elapi- d; ;5o. nove c2a existeai mais nos codicos pe- a^.:s di Euro;u e o de-iime.-ea anda tx tr, 4 po.' umi mouvo compUtamt ote diffarenit. Q rofalo at vaaejtqM a c^tuada 4 urna viriade arWi.ial e.ccuvencional. Sao Jo virttde e o vicio, simpleemenle a ex- rvissaa o q ie u'.il ou prejudicial a co de, em stu presente eaado., a q estilo aaofa UJadedeaapiiarice. A refpotisaowidale tira da dj ci'i.iuJso. cem a n^na^io atscluu do li- vra arbitrio. U qae am bomem faz, f;.i Inevltavelir.mtf j tundo a compes'cAo e refoluco flas vanas : laencias que aciU3m Bjbre elle em ern mo- meLls t'alo, todas as organisac.Ces bnoi-nm eaMo stjeiia: se mtsmas leis, e eoaa ac^Oei \n luencisdBS da mesxa mtnei'a. Do ptctofoon cu acroabaa do bemem. : BBtea d:ffe:eaca qoe, pioporcaj que suol idos na eacala doa si-res, os noivos e os im- pul803 ternr.-je" m-ls comrlexos. e.c taomeui lasti o UtatOBUBeata da; torcas qae aciuiu. sobra bus n-ilorcza poyad e p yrbisa como p protoozon ene wja simpl's orgauisac&o. A responc abilrdjile icaral lorua Btn utoa-pQ-a ae inntil, e (aardecsstigoTOnjo ntnouco 00 xp;a{ao, repetrr o #cdo de om sap^r^ticj ja gasta. A. cocrcepctj coacelUjUa ca pilava .:nme cao O ve te: iDflie:cia oa cunfeetao cu aim'oistrac'iO da jostrea. Um- boml!:idlo-i,:v)iutario fica pr?cisamr,n'.e no meemo plano que um outro, teodo por cat- ea a cap J'z ou o cdle, e se a eccledade eolende pailM'O com aa'a peoaliiade menor, aim^le- mente porque a negligeoc: a am-rag men a i vida social do que as patiO:;j viuleotis e nao cernidas. Um assasiioo loaco esla na masoa otrgo na e deve ser tratado de mactra que prea - ve o Esudo le Battiaq fallas. commeMiilLs pelo masmo iadiiidqs. Asslm, com ostas.tiecriai a sociedade bea cem a lioerdsde de traa-cu dehaqueate da mau-tra qae mais aieva o inte- rei;se soc.ai e promova o bem-tstar do sen t Jo ; e a preiento des crinriaak-gita positivistas que al agaia- os cdigos ii?m dado m'.or ioa- pcrlaocia o crime qaa aa cirn aoio, e por esla oova ordem de cooaa o crtfc.icsj to.-Q3-3e Oiuls digoo d no'.a do qoe e crime. (uiidj cBag.Bioe. a imci.dca praliecs ap e8eutad83 pa-a expica" esas ihcoriafl, ocha- mos sages 6*8 vil oa-> de misiura com cairas '<'ie i&o vtsionarlae- Qie es relapsos, os in ao, qae estao e esUro tempre em gaerra co a soada lo, deviam ser eliminados pela mor te oa pela iprlsao pe-petui, e aeslm prevenl? a propagacao d-sia raga, orna prono IcAo que suri provavelmeole aceita per todos, 8-ivo peas u tra-bomaritarios. Comtado Ferri resUa tm aoonsclbar-a peoa^ dmorte, e propfte coicnias agrcolas. ns qoa&s poiaam ser deudos d.rete a v.da, e ainda roat, que 83 Ibea mandem irabalOar nos dhtnctos pa ii*tres, em v;.i ie empegar bonetos cam^ one- zta nessetrabalbo mortal. As colonias agriclis sao de facto a-hase. prtocip.l da Escola.Italiana, para evitar os co-t naevidos males das prufien. Em vez de lemoo d.-termina!(), propOe senleojas cim ieu.pn k,- da'JS'm nado, dorante as qaaes os priaooeiros devem ser Bxaoatnadas. qaaado or conven-ect.e, por especialistas'^m psyctiopalbakigia e aathro poloeia crimioal, e a esees enmicoses nsu deve s;r restoiiia a lberJade, emquantJ nao boov r videncia satisfactoria da .-ua readaptibiUdade a scciedade. arofalo faz orna pro'.irxa sogestai fazendo ver qoe oo.i coliges peaaes existentes, os q e- resses aa sclima de nm crime sao a'eir..mate aienosprezcdos, qaaudo a repataco dalles devia MT am de, caraitaMsticos de todas as senton- Qtt Se o culpado lem proprlea le, ella' dee asr appr bandida ; se naa ten?, o Estado-deve pagar a victima e obrigar o reo a trabalbo for- jado, at que seos sa arlos cbe,U',m para resti tur e8a qoan'ia. Taes maltas oa inJemnisi- ^bes serian, om bom remedio contra as tunme- ravets senencis por; ranos pratos, qoe ezer- c.em tao inaleflea influencia no reo*utament para o exe-cito do crime, e con-verendo crimi- no'os casoaes em fsemoras habiioados aocr me. Tambem as prUoes deveriam te- na car- cter realm;nte pensl, e nao serem por mais ctda tribunal de justica deve ter am "corda de espe ulistas varsadus em antropologa-,ci toal. Os eilodanics nao terso mais qae se ocomso-' dar com as d;Ei uloades Ja iurisoraieucia c i- minal ou qua cu lavar i. ais a eleqaanua qae lauta eduz no jary, tu-s lm qae apreoder p.-y- cbo-p-taclot'a i auiniNgemetna e iflaa que as sisiir com aeoe aestrts.dinica om pniOes, como seos couipanbturas qae*a ulam medtetna a-sia (ero nos bosp;taes. Taes sao. em poacaslinuas, os princlpaes do gmas n< esoola p- ar.ivi3ta, coja* lilas, sa ]ul- garmeada tmmeusa se omulieio de obra* po- blicadas sobre o assumpto durante os uiiimo- vlote eimos, lm tacltuda por toda a Europa ba-tanie atlengao e esiao sem duvida desuadas a contribuir cum ama parte para as modi-cas no dtreit-j criminal e soa prattci, o qu i;icvi- .tava1, se a ood, de crimea que contine a crescer tem de ser reprimida. " Apeiar de qoe algunas dessas divagages pbilosopatoas poa^am provocar om sorrisa, com- a 10 o pablIciBla qae pen^a nao pode dexar de sa: rato por qualqoer eslorco bouesto e resolu- to que levante a aamioisiruc.ao da jurisprudencia cnimoal da rolioa perigosi em que oattia. Nisto. dos do-novo Biuoda temoi t>nio inte- ressa como ooasos pcreatis do veih Bvoa|S| h 1 rio. Comquan o os recursos illlmUados da u.ssc t'rrlto'to e no s;a popalsgio mais espilbada. teobam lo-nado at agora es'63 problemas de aecessuade menos maeliiti para nos do que para 03 palies ma's populosos da E ropa ; com- quanto o optimismo fa'il do nosso povo nos dis- ponba a crer que ellas se res jlve-'o por si mea- mos em tempooaa faltam fyiif.tomas de carc- ter f-:o qoe mos r. m que devemos trabajar. se qnize.OKg ev.lar ternveis males. O au^Bjenta da papulaca-i o^oana eet se tor- nando ainda mais detp oporcional aini na que oa E'opa. O angoiesto davagbondageo], aoai^do por bonla/ie impensada ou timidez nos dist ictos ror:, s, promete crear para los UJia ca-se fan- >ie e perlgosa de criminosas Lerelitancs, ao pafso qoe aera im.ossr.il reforjar para otra b.lbo bone'o, juabdo o deaenvoJvimeoio dis i.diplos Je Caxe, nos moaira com qae facl'iJade 11 lileiras desees vagabundea ncmcatiou, poem ser recrutalas e quo detMioOBM se um .m da reilo tas ontres. As demo-is me minsveis e as evasivas, por meto dae quaes permitida esperti-za teal' itesiroir os tiras da jusiig, sao directamt ota do lyocbamenos, que t a u ro-aii natural de orna deplo-avel falta de coi^oca os inbunaes da pan ; cmqaaata do o'j.ro latoesia o senii aien;allsmo oepto, samuro a wpreiia para*yiB'" -aibis-ir com o asaassiao pro p rdosr. A.imorigracaa 003 u'timo3 annos lem laceado ero no-'sas pni-.-s grandes bodas d=s ragas mal? ''radjdas e anrr hicaa da Europa, e apt-r.ar le e-:ta-inj acostamaaos a nos lisaocear que a nos?a po?ul; fio indigna cootribo 1 menor porc.10 para as classes crtrxi iota a? p s qnijas doproL^sor FelCQ'-r aios'.raram ul.iua men:e que qnanio ae asa a RataUstlca cono dtv. ser, somfoie para es adulos, a [to'oeaiaeaa des deliuqnentes cacionaes ao p:iz m ior do qoe a dos^es'.rngeiros. (1> JB a claase dos relapsos to g-ande aqni ceOM na Huopa, pois calculada e.iue qua- ea'.a e cinco na por ce'ta dos coO'Jemnailos, e 00 relaiorio das casfs le correccao cp d do i BBBrwarta e ins'rocgao publica em 89i consta qoe dea per cento dos deudos a inca riglaei8.e tri :t- e cinco por ceaio reincidentes. O.Domicilio augmewou de tal modo que ex- cepto em jcasas de atrocidades lora do moda cooimum, con i ralo q aai com lodiffereuga pelo povo, de ann va qu-, Cjojo mcito no 1, diz o r. Aa'r.w D3 Wiiile os Ambricsnos re incommaJam qaa se tire a vida a um indi u!u>, qoanaa isto testo por proesso ]u i-iai. a diffasao da eocsca. em qae tanto sa es pera va n gerag'io paseada, falboa completa ae - e 1 porqae a ealalisiifa uio;:ra qae os iu; .-a- bui Itr eacrever coot-iueui eui maior unxe ro paraa lileiras do crime ao que es ai.alp.ta- 0elo8, Apezar da eoorme despeza de saseai aailbes-de dol'ars p>r aooo, .'asios em polui>, juiuca e prisOes, augmec^i.-se a classe qu v.ve da rarioi c.ol:s a sac.eade ; e aera bm receida toda^e qualque: diseosiaa que uvar por lim ait anir a alienta 1 popular para a :m po'laccia do mal e excitar a tanta caasiderac-j aara me J dos qu- seym iceibat adaptadas a u a reforma laa uecessana. ve. afie BOBcato se tarbou Plalos de tal neira que pareca am bomem bfy>; a aaa r.- zia nao daparava em justificativa pira a cou denBc5o do melgo Je-as. A torba smeanaa Pdatos dlzaoda, qoe file alisftci eaU.eziH8..cla pois arana se la ami ga de Casar, ao coatrarl-j se-la oimigo. VeoJo enifio que couaa al goma vneta a von tade da torb?, manda vir agaa.e deante de tolos lavra a seguloie seneica de morte : Forjado pelos principes nos aacerdotes, e porque o eyaedrio e o povo esiavao a p m J- nWevar se, pe Molo a morte ie lesos 4e, Naza- retb, como clpalo de haver trbalo a paz po- biica.tlaipbacc do e volido a soa le, >u li' entregue! pa-a ser c uci&cado, posta qoa su3 iacnlp'coes me nao rare-esea> elaras. aSm tt- nao ser acsalo peranle o imperador de ter hvorecido a iasurreigSo e deicooieatado 03 Ja- deaa po* orna de egacSo e j- stiga. E em seguida la Ionaceriie sou do sangue Coste justa. V- 0 -edes. B a lurba apodera aa de lesna, cietiga-o des de o Pretorio a o Calvario onie sacrificada a victima innocente par aaor dos borneas. E mirre Jaso?, levantla em Boa croa en- tre O'Cd e trra. Abril. 1895. Francisco de Assis Epipltanio R- Pinto. LITTEtUTunr Ruinara Eis em ruinas sra"nl< o fult;iio Castalio Erguido sobre o azul mniaeulado o sanl >, lie nosso casto amor ao dulcido desvello, De leu divino uiliar ao lucido quebranto. Ah I lu, por q tcm eu ja sacrifiquoi-me tanto, Tu, que caOainig'O argnoMa esu edifico bollo, Do sonlios, de Ulosos, das olas de n:aa canto, De aoo casto amo/ 'o dulcido desvello ; Contempla a ruin irla a os ttricos dcslrogcs DaBo, outr'.ir 1 gi-nlil e rutila edificio, Onde va^aiu sc vida agora os sonlios nossos ; E ve quanlo ciui'l qu; foi oo=sa senlonga : Lanzados rr.0r.1lmente a um fu lo precipicio, Haveinas de vaga* as trovas da descreoga----- Ernesto P.iu'a Santos. MUSICIA>A XTI 1AS THEATRAE3 (I) E' possivel que o inclu' mas criangas as- cida nee o paiz oa pau et'*rei-js, as coaclu 6es do professor Kalkier saffram modiricaL A eatai'fti'-a Jo uUlmo rece-iceaoiet ta Botra qae ae 82.319 deudo- em L89J 23.oa eram na- tnraea da. pau, b'anos, 29.49 eram negros, 3i.fCier.im uasciJa no e. trmgeiro oa rom am- bos os pais estrangei o 1, 9.40 Je pas de coube cidos ou can om dales ectruu^eiio e O 9 e am iadios, ciaezes, etc. Jesas-Cbrjsio B' qae es jadeas nao quarlam 1 par, a trao lempo, como o s8o, legares a ode se vwe com qgiilliade,^ sim o odio, a guerra e as diseu iodo o ccnforlo. Asylo peches evia ser. coe8_ ustttaldos pura os delinquentes atacadoi de. oocura. Mot3B d:rsas cansillnera reformas, do sentido oslo, apetar de qae a vaot-gens- esperadas ;|aasi no eorresiondem s exuliantes promes .-las offdrecidas pela nova escola. Pretendem, todava, que pela' applicajSo des- sea princifks. os coligo penses B am redozi- dos > extrema Bimpllicidade, porqae o erio de penaltdade dependpt do cararcter do crimiio-o e nao do crime. Tola a admiatst'-Bcao da ju."- tica criminal fundar ae-lia em determinar, se- gando as tegrss da sciencia, prmelro o delieto dolacccsadoesegondo soaadapiifctliUdea ,meio social. Ciaojdiz o professor Ferri: < Qu nao a faaccio repressivs social loma 8implesmf me eJcaracteT de forga doleoaiva, ex> claindo a a'-gao moral ole castigo comaensadori do crime o jolgamento penal nao pede mal oc- capar se em proporcionar cana cuidado a peoa- lldade correapondente i respoosabilidade moral ona colpaoilldade do crlDiaoso. Sea uilco ob jeeto ser provar qoa v acensado omroeileu o deltcto e imt&o dettrmltrar a qae oatsgoria an- tnropolcgica elle pe'teni e, cousegaiiteoieote, qoa grao de perversldade antl facial ocu reada- pilbiitdad) social elle aprsenla na soa ps.-sona- lldade pbyaio-piycbica. Na a-raaos insoniaveia da Provideicia Divi- na, sooa, liaaiojeut?, a Pora em que Jess Cana- to deveria soffer toda a aorie de tonoeuta* luf- flig'dos pela uumsnidade desvrala aasqaa- cisa dos innemeraveis beueliJioo prestados par soa Divina Peisoa, As saas- p lavras, os sjos coaseloo) aos ju- deoa tomaran-oi <.ad> ves aaais acredulas e uo atoadas aJtozes do prop'io J su?, por >aa o - nbecerem ale aqaelia epcebinma doul ai iuo reprebeosiva aos teas acto?. Vendo ca os escribas a pharizeos rep-ebea- dldos tolos us das par Jess e nao teado por fea tatemo ama prova esqur que. ebegasse evidencia, da- escldalo ou iransgaessao le moyaea commeiida pela Salvadar, e.i edle- ra m entan.accDal-j falsamente aos jalze- com om Eabie-ad.ir, om revoljcionano da nagao ju- daica. Leam Jesos preso ao Pretorio de Caipaaz, iu-.' o injuria como ao miia vil dos escavs con ltm'i.dos ji liao lj, e coma se E le fosse veriadeiram-so'.--' m criminosa. Dspois dos mais ignominiosos tratameotoe J.-sus enviada casa de Pilatoj para. este deci- dir de soa sorte. Abl, em casa deste, a torba tempre aquieta em grande vozeria diz : Se este nao fora malfditor, uaa .'o estrega- ramos. Plalos j perturbado, indeciso, Ibes disse eato em alta voz : Tomai o 12 vs outros, e iulga'0 segundo a voasa lei. E os jadeos dsseram : A ui naa aos permitido ma ar nio- uem. nilavav aailm.'par manes'.a bypacnsia ; poia sa nao qoeriam matar a Jess,,couao pe- diam a candemo^go de morte d un Jusio por ezcBllencia ? gees Plalos, juiz frsco e irre3olo'o, conbe ia psr- fei anete ser o Salvador am lono.en'e, e tan- to assimquadianie a torba o a.-resenta nao eo como om Rii, coaio o maior de tolos os bem- fe 1 torea. Da Plalos aos acensaJcres: En oio acno n'Elie crime aigom : por i o voo mandal-a agoiia- o per depo's em liberJi- de. > Os neis accosadores coutinuavam a gritar: Crncinca-a I Croclfica o, Ele n ta'oa-e Fiibo da Deas e por laso deve mor, er! & JtBB-3 sem se pe tobar, seepre c. lao e sereno, oovia a t jdaa essas falsas ccusagSes sem pronunciar palavra liuaaa, o que dea la- gar Boeeojatz que decidla de soa sarte, pe- guotar-lte: TBi Re T...E oio respondes 9ida aos qae te aesosam cojqo reo ? Bcomo Jesos oto respoodease alada deUi vez, Plalos re iucolensa e da : To alo me respondes ? Nao sabe qae ost na mioba mao o seres crociflealo, oa po-to em liberdsde ? B respoadea finalmente Jess desta vez para provar a soa magestade e na pan sit afazer a vt exigencia de sea joix qae j conbecit da ex- caileacia de sea doatrina e dos beneficios pres- tados por Ele sobre a trra. Nao fllenlos da. msica, que a mais dem- crata e 1 man insinuante das tirms esihtlicas; ella vai directo ao coraco, sem pedir luvn a aa cerebro; mas fallemos da .pintura e esculptu- ra. Cala um que contempla um quadro ou ama estatua, seajte qu.! lia, nessi c mieinp! ir 1. 'u;n; inlerveiigao directa to pensaraenlo ; sente--e o bello, a influencia sugestiva 'aquellas abj- siouomias ideaes, mas atravez de d'um veo, que a indiligencia vai poBCowB pouco Uvanland . Entretanto, despeito desta maior cumpl") zidade, astgrandes galeras vnem povoadas, o povo alii corre prassuroro, o observa-se en.a- aquellas physionomias, que oslentam, na cni- traccao dos msculos uxpressivos o entmsias- mo, que a arle Ibes inspira. E a educarlo as- si;u instituida vale ramio mais que a que laaos al hoja a I optado. Quero -lira que o Recife n3o urna cidade musical? Quem deixa de ouvir em todos os bairros, era qualquer casa, sem que raui'a rea seja respertada a pobresa estes pianos rou- qu miIios ancinzinaiiament matraqalBdoa por unoc-nles 00026113=, inmoladas por seus paes ao MinoiliEUro musical vulgarmente chamado Carpunter como observa um aspiiUWW cs- cnpior poituguez? , S;r oslo ou vaidade? Si goslo pod r mellior desenvolverse no meip de nsiiiuitOes artisticaa eleva-lna ; si vaidade poder tam- b in, gragas s mesmas iastituigoes, experi- mentara iransforavtr&o de que fallamos. As bellas artes no constituem simples agen- te-; Je deleite, nem objectos de enfetes; sao forgal soclaes, sSa elementos de aperfeigoam n- lo ; as grandes creagoes ariisiicas nao so limi- tara a meros decoros das galeras do Vaticano, Pi tete; na mudez das estatuas existe a elc- quencia mgica da belleza, que derrama-se njs coragdes, de.--pertar'lo-ll)es, qual agua milagro- sa, amor e veiieragao pela fonle donde emana. A arte constitue um dos principaes elera ralos do organismo social. Si pela intellig.raca estudamas c preserva- mos e associanao a aclivl liule do nasso cerebro creamos as gran les industrias. que marcim o progresso de cala dia, pelo senlimento evoca- mos em nossos cerebros as gran les iruagens, lypos ideias de aperfeigoamento para a Ira oa- oidade. Como o hornera de sciencia, o artista parte de una magem real somante os destn >s es segu- rara ; em quanlo aquelle termina n'uma outra iniageiQ correspondente primaira na maior concisS'Oe na maior clareza, este subraetle-a aa eadinlio da iraaginagao malisa-a, d'alii esle lypo de belleza, que broia-ie do cerebro e aciua sobre o do prximo, como doce eslirau- lante. Cada um de nos vive em duas alhmosptieras 1 uraa pliysica e ouira social. A mesalogia em seu pona d: vista geral, nao pade deixar de abranger a influencia dos horaens entre si. des- te raeio de qus cada um de nos faz parte e em que cada um Je nos respira. Neata dupla allunospliera -espiritual e atalas rial -o lioraera inrna-se um verdadeiro aiinli - bio, d'uma especie nobre, e desta dupla exis- tencia que fonle de prazeres para o cerebro do Somera obra pruna de materia organisada : l Como a alhojospbera physica, a alhmosphera social consta de elementos variados : ba ho- mpns que forn;cera elementos da vida, como 6 o oxygeno no meio physico, taes sao 03 I10- mens de 3Ciencia, os artistas mectianicos, 03 io- duslrlaes etc, outros derramara modificadores suaveis, que lornam o meio brando, perfumado, como fazein as flores no ambieate aereo ; s&o correctivos da severidade da sciencia e da in- dustria loroam-so branios-os costumes : sao os artistas eslhelcos ; os ha mesmo que derramara inu ancia nociva. Se cada ura do nos esta submetltJo a iiifluen- cia de ludo talo, cada um deste3 elementos de- ve ser factor inte esSaate na conservaga 1 de nossa vida. A aegao da msica, coma das bellas artes em gen-i, nao possivel,avahar da chofre, e sera olhar para a historia, compreheu ler a influen- cia dalla na vida social. Como todo o agente dos que nos cercam.elle pode imprimir effeitos em nossos organismos, dos mais brandos aos mais intensos. (Continua), NOTICIAS LITERIRUS Nao tartas lo poder algam labre mlm se te i modestia de que fot ella revestida. Escola \i"te Uiceraria. (Do Z-'wo'da Bahia) Ja podemos dizer que ha raovimento littera- rio na Baha, gragas aclividade de incansa- ve 18 mojos, que visara aballo escopo de revi- ver os nomes gloriosos dos horaens de lellras do norte- A litteralura entre nos concentrava-se as dislnctas sociedades Iliterarias Gremio Evolu- gao e Parlhenon Litlerario, cujos cojiceitos j es- tn firmados, e ras revistas A Renascenga, O Pantheon e O Livro, que, a muitos e muitos es- forg>s, continuara a sua publicago. Era preciso, portante, awii urna sociedade litlerara. Assim entanderam Jistincios e talentosos jo- vena, que, reun ios, comiainaram a creagio da Escola Norte Litteraria, Idea raceblda entra ga- raes applausos pela mpren.-a e pelos nossos literatos. E' assim que, no dia 21 do crrente, eftV ctuou se, parante regular numero de pessoas gradas, representante* di nossa lite llterar a, a fun lagao da associagao cima referida, cor- rendo a sessao animada e brilhaote, apezar da Abarla a ses-So pelo socio Silva Oliveira, bf- te nosso digno amigo e ura dos rapnzea mis talentosos da moderna raocidade litlerara, em eloquenlssima ailocugao, aniraava e adhera francamente Idea dos fntelligenles.jovens, di- zendo que a Escola Norte Litteraria luclaria com innmeros obstculos; mas, que na ioclj- la mocddda, que acliava-se frente da rne3ina aggretniago, enconlraria conforto pura enfren- tar as adversidades, que, cerlamente, i.avcriam de apparecer. As palavras do activo mago [orara cobertas de grande salva de palma. Era seguida, doclarou o presidente que a E< cola Norte Litteraria compor-3c-.'iia de 50 so- cios, sendo, na vaga de qualquer d'estes, abarlo ura concurso, no qual o candidato apresenlar urna tlieee sobre qualquer ramo de sciencias, Iettras e arles, e que os seus intuitos eram o desenvolviraento e progresso da litteratura nor- le-brazilea, lendo pira esse lira um orgao of- tcial, senJoeste O Livro, e urna empreza edito- ra para publicar as nrodueges de seus asso- ciados, comanlo que ellas se revertam em prol da sociedade . O nosso sympalhico collega e primoroso pae- la Costa e Silva, usando da palavra, fez referen- cias litter.jtura Ja Bihia, animando a i :ea di creago da Escola, presta, do seu valiosissimo concurso e, em seguida, lea ura 1 carta do nosso dignssimo companoeiro e intelligente poeta Pedro Lcioio, uja publicag5o, por falla abso- luta de espagn, deixamos de iuaerlr na nossa edigfio de hoje. O nasso eminente conlerraneo Dr. Severino dos Smos Vieraf agradecendo a honra de ser seu noine classicado coma um dos socios fun- dadores, dissj s:r um horaera maduro, mas ura hornera maduro que ainda tinlia so'ihos de mo- gos e que, porlanto. applaudia os louvaveia de- side'atada Escola Norte Litteraria, qual, disse o illuslre orador, augurava rauilas prosperida- des. Entre incensantes applausos terminarara as palavias do Dr. Severino Vieira, que foi ao de- noig. levado al porta por urna eommisso de B)C8. Como representante do Gremio Evolueo, tal- lou o Sr. Eilgaeiras Sampaio, sendo o seu dis- curso applaulido. Defenaendo a litteratura do norte mostrando a indiffereoca a-phyxiadora, com que es horneras de leras do sul a Iratavam, fullou, por espago de 30 minutas, o nosso activo companheiro Bao- deira de Albuquerque Em noine do Parihentn Litlerario leu urna es- plendida e magnifica ailocngao o talcnioso poe- ta Tercnciano Pires. O nosso talentoso e Jistinclo collega d'd fe- nasecnc e fesleJKdo poeta Dr. Minoel Brilo, reciiu inspira tisaimos versos. Termina los os discuraos o socio Silva Olive ra conc tou Sos ass ciados da Estola y orle LU- terariaa se esforgar pela prosecugao d'essa uiti- sociedade. Era seguida declama o Sr. presideore proce- der eleigao para a priraeira directora da E* oia.s.iido eleitos os seguales prestiraosos e laboriosos mogos: l'n-sJ 'uleSilva Oliveira. Vtce-presi late Costa e Silva: Io secretario-Ambrosio (.times. 2o dito -Evangelista Pereira. i' csrareiro Barris Fil o. Orador oiBcial Dr. Mainel Brito- CHliONOLOGKA COLLECCIONADAS POR Ylelchisedech de Albuquei"quo Lima Da O 153-l-EI-Rei D. JoQo III faz doa;So, a capitana de Pernambuco a Duartfi Coelho Pe- reira, comprelif-ndendo toda a cosa, des-la o rio S. Fra cisco at a ilha de Itamarac. IG3S -Deixara O porto Jo Recife cora des- tino as Indias Occidonlaes, 19 embarcares ao mando do almirante Tnyszoon. Este almirante que exurcia o lugar de presi- dente do Conselho Patitico foi substituido pelo almirante Walbech ; e foi nomeado para com- raamlar 13 navios que ainda Ifcaram 00 porto c capitSo Jan Mast. li -J)iio Fernandos Vieira parle do Ar- raya! para Tainandar allm de fazer acquisico de vveres, e aproveitando o ensejo ah cons- truir ura forte. 1817 -Chegam ao Recife os navios Audaz, Carrasco o Mercurio, enva los da Bahia pelo conde d'Arcos- Estes navios i-avi m sido man-i Jados rom toda pre leza para bloquear o porto do Hecife e erara comiasdados pelo capitao-te- neole Rufino Peres Baptisla. Ao mesmo teropo Asara o conde d'Arcos se- guir por torra um corpo de exercito coraraanda- do palo tnare hal Cogominho de Lacerda, coui- posto de Beringwa u bah anos. Pelos lugares revoltaios era dislribuiJa a se- guinie proclaraigo : Halulaules de l'ernarabuco I Marcham para a c raiarca de Alaga s bandeiras portuauezas. e soldados bahianos para as igarera em toda a ex- tensao dassa capitana. Todo o habitante de Pernarabuco que as nao seguir rapidamrate e nao marchar junto a ellas ser fuzlado. As forgas navaesora vista era bloqueio do porlo tem ordein para arrasar a cidade e passar tudo a espada, se inmediatamente nio forera instauradas as leis de S. H- F- El-Re Nouo Senhor. Nanhuina negociagao ser attendid-i sera qua preceda como preliminar a cnlrega dos cr.efes da rcvolta a bordo, ou a certeza de sua raerle, iicando na intelligencia de que a loTos lelo atirar Ibes a espingird. como a bandidos. Conde dos Arcos. f873_Assume o coramando das armas o brifadeiro Manoal da Cunha Wanderley Lins. Srs.An'omo Pernambuco qie enviou emenda aoUn. 2, retiran lo-a depoisde orar o ! Sr. Barao de Naaaretb. O projecto, emendado como licou, foi enviado 5* coramissao para redigil-o. Jamis havendo a tratar o 8r. presidente levaaiou a s-issao e designando a seguinie or- dera do dia : ^ Segunda Jijcassao dos projelos ns. 4, 5 a t, aate ann e trabalhos de comraissOes. i'autara du><0.j*p 11 tudas -Effectuouse hontein a Iwra regiraemal 14* sessao ordina- ria soba presidencia do Exm. Sr. Dr. Jo.- atar- eelino da Rosa a Silva, tendo comparecido os Ir. Alionso de Barros, Jos Marca ino, Rodri- gues Porto, Julio Aritero, Berlboldo Galvao, Araujo Lima, Lourengo Cavalcante, Joaquim .'luira.iries, Celsi Florentiao, Herefra Ja Silva, Bianor Je Medeiros, Gongalves da Rocn, Go- dofredo Moscoso, Leopoldo Lins e Apolinario Maranhao. Foram lilas e approvaJa a acias das sessOes de 6 e 8 tendo orado o Sr. Lourengo Cavalcanle, sobre a quella : O Sr. 1 secretario deu conla da segrate ex- pediente. OIHcio do Dr. Director da lnst'U"gao Publica, informando acerca da petigao do professor Joaquim Maooel do Oliveira e Silva.A qu :in fez a rquisigao. Sao lieos, e julga los objectos da deberagSo, indo a imprimir os segnintel projeclos. N. 2>. ApreseniaJo pelo Sr. Atffooso de Bar- ro, creando o mante-p o obrigaloria para os empreados do Es'ado. N. 83. Apreaentado pelos Srs. Elpidio Fignei- reJo e Araujo Luna, autohsando o Oovernador do Estado a dispender a quantia necessariacom os estudos para a eonslrucca> do urna estrada de ferro que partindo doReeife v ler a Cidade de Iiambe, passando por Iguarass e Goyanna. 01 2'"' nre8t!ll|ado pelos Srs. Araujo Lima e E.pldio Figueire 10, iu!orisando o Governo do Estado a despender a quantia de viola contos de res, cora a conslrucgo Je uau cadeia na Cidade de Ilainb. N. 23. Apnsentado pel--s S13. Affonso de Bar- ros e Araujo Lima, autonsanJo o Guvernador do Estado a despender a quantia de seis con- tos de r-s, cora a conclusuo dos trnbalhos de que neessita a casa de caridade da LiJade de Caraartt. N. 21 A presentado pelos Srs. Pinheiro Ra- mos e AfliMBB de Barros, autoiisanda o Uover- nador do Estado a mandar vr da Europa quatro tornos para incremigao de lixo, O Sr. Oaspar Peres justifica o envia d mesa o segrale rejueriraenlo: Requeiro que se noraeie uraa oraraissao Je cinco Jeputail'is, para estu lando a mensa- gem de S. h'\e. o Sr. Qovernador Jo Estado apreseotar era breve espado projecto de orga- saclo ilos servigos para os quaes S. Exc cha- mnu a attencSo Jo Congresso. Sala daaSeasOee, 9 de Abril dQ 1893.-Gas- par Peres.. Apoiado a poslo era discusfa, f.ii approva- 00, sendo norao-idn 03 Srs. Gaspar i-eres, B. J lI-Ki-iros, Elpidio Figuekede, Leopoldo Lins e Gudofredo Moscoso. Passande-se a 1" liarle da ordem do din, en- tra em 2' discusso o proj-.-cto n. 4 do corrate auno. O a o Sr, Alfonso do Barrn3 duas vezoa, que enva mesa Btnaemeoda, nue 6 regeuatia le- pus .ie terem erado us Strs. Gongalves da Pe- cha, Leopoldo Lins, Bianor da Medeiros e la: par Peres, que requer votaga oominal para a alludida em Mida, nao sendo altendido. O Sr. Lourengo Cavakante, pede a palavra e requer volago noraraal para-o refer lo projec- to, que conced.la sendo approvaJo unnime- mente e dispensado do intersticio a requeri- raenio do sr Gongalves da Rocha. Entra tambem em 1* dteCBBaao 9 prajecto B. 13 J-ste anuo sendo approvado. 2. PARTE Em seguida subraeitido a 1* dJaeaaala o projecto n. 17. sendo adiado a reqnerimeflto dos Srs. Leopoldo Lins e Joaquim Guiraaraes, Jepois de terem or.di os Sr?. Lourengo Caval- cante, Rodrigues Porto a Julio Antera. Entra era 2* discusso ns artigo* 1, 2, 3, 4, do projecto n. 5 sendo approva lo, sendo dis- pensado o intersticio rcquerimeoto o Sr. L->urengo Cavalcante. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente levaata a saasiej designando a seguale ordem d da : 1* Parle 3a liscusso do projecto n. 5 e 1* do den. 3. 2J Paite 1* discusso d03 projeetos ns. 18 e Seerctarin da Industria -Ten lo o director da 3* direeloria daaaa secretaria can- tractado para as Obras Publicas, um pintor de edificios diplomado e cora gran lea babilitacSes, sao aceeitos aprendizes de 12 a 18 anr.os que desejarein exercer aquella profissao. Fcim pois disto nrevenidos 03 interessatlos que poderao pira tal tira all apresentar-se. a KVISTA DIARIA Senado-Effectuou-se bontera a 11- ses- sao ordinaria sob a prasideucia do Exm. Sr. Dr. FraaciscoTexeira de S. foropareeeram os Srs. Barao de Nazareth, Salazar Moscoso, Herculano Bandeira, Albino Silva, Constancio Pontual, Teixeira de S, Re- gaeira Costa, Antonio Psrnambuco, Eduardo de Oliveira e Ermiro Coutinho. Fot Itda, sendo approvada sem dbale, a acta da sessao antecedente. O 3r. secretario procedeu a ieitura do se- grate expeliente : na peiigao do bacharel Jetrerson Mirabeau de AzevedoSoares, chefe da 2' secgSo da cou- tabilidada do Thesouro, requerendo que se Ihe faca extensivo, para o caso de apasealadoria o art. 2 Ja le) 11. 1649, quanto ao periodo entre sua demissao de administrador da Casa de De tencao e nomoaco de chefe de 3ecgo do ex- ineto Consulado Provincial e sobre gratifica Secretarla da fut?a -O Sr. Dr. 8e> crelario da, Justiga, Negocios Interirese Ins- truega Publica, la.nxiu as segrales portaras : Era Jo correte, conceJendo ao 2- Tabel- lifto .lo publico, juJicial e notis, E-crivao do ju- ry e execugO:s criminaes e official do Registro Geral das Hypolhecas do municipio de Bora- Jardim, Carlos Ferreira da Silva, seis mezes de licenga para tratar de negocios de seu particu- lar intereaM <> em cujo goso dever entrar no praso te 20 das ; Era 8 do mesmo mez nomeando o Bichirel Joo Baptisla de Oliveira para exercer o cargo de promotor publicado municipio da Victoria em subslituigae ao bacharel Aprigio Tarbs de Amorim Garca, que fora dispensado em 29 de Margo lindo, por ter silo nomeado director da Secretaria ta 'amara doa Oepntados, com o praso d 115 das para assumir o respectivo exer- cicio, ticanJo sera effeilo sua anterior nomea- g3o para o de S. Jos do Egypto ; Exoneran lo o bacharel Antonio Coelho pi- nheiro da cargo de promotor publico do (muni- cipio de Cimbres; removendo para e?te a do 4e Alagoade Baxo, bacharel Augusto Silvio Brrelo qo assorair o exercicio no prazo de .5 dias ; e o do de Vi'la Bella pira o de Cim- bres bacharel H nrique Daniel da Cmara Pi- mentel, devendo assumir o exercicio no praso de 35 dias. Un portugaez a urna japonesa Nao deixa de ser curioso o sesumte fado con lado por um viajante americano e que um jor- nal da California reproduz do seguinte modo : At ha pouco tempo, so urna rapariga ja- poneza casava com ura estrangeiro, era imme- diataraente decapitada. Um cavalhei-o portu- guez com quera tivemos relagO-'s era Yokaha- ma, conlou o que Ihe succeleu a esse respeito. Foi para all ha 30 annos e naraorou se de urna joven japoneza. qua Iho correspondeu Os paes d'ella deram-lli'! conhecim.mto do que Ibe acontecera se casasse com elle. Elle era jo- ven-ardente, ella altamentarromantica. Se morreres por c asentirs em casar coraraigo, eu morrerei coratigodisse elle. Enio haremos de casar-nos.i morra ou viva, respondeu a jovera , Elle era calholee e tinha prometli lo a seus paes nao casar fra da sua religiao. Querers ser ctholicafperguutou elle. Hei de ser o que quizeresdisse ella mor- reremos juntos. Saturara iramediataraente e foram procurar o eaq de tOOS aunu.ie-, na q'ia!idide de membro! padre mais 'prximo, que Ihes fez ver a fata- de junta de arreraalagao da Repartigao das jlidade que pesava sobre um tal casamento, roas Obras Publicas por forga da le o. 1713 e a t- sem resaltado oenhum. 115 do regiment da Secretaria da Industria de 1391.-A' ocjnmssao. Foi lido indo a imprimir um projecto, sob n. 7 precedido do parecer, sob n. 9, da 3' cora- miss&o-, adoptando o escudo que deve servir co- mo sello do Estado de Parnambuco. Approvou-se sem dbale o parecer 11. Ja 5" comraissSo redigindo o projecto. de n 1 das- e armo, qu;: annu la os 13 e He o linal do 12do art. 2- da lei n. 55. jeclarou o Sr. Presidente quaia comrauni- car-se Cmara dos Srs. Diputados. Nao havendo quera quizesse utilisar-se da palavra na hora do exp?dieole pas3ou-3a a or- do n do Jia. Bntrou em 2 discusso o proj*cto.n. 2deset anno beneficiando ao arrabaldu- da Magdalena 11 appravado o art. 1* depoia de ora em oj Srst'Bro de-Naiaretlii 2 veeay-ique enviando urna emenda sob n. 1 as-ignada;. por tres Srs- Senadores e entrando.em discassao cora arligo, e Ermiro Ceuliiho qua requereo c nao obleva o adiamanto do projecto por 8 dias, sendo ap- provada a emenda- Sobre o art 2- qae foi approvado oraram os japoneza Ella nao p-ie ser baptisaJa, conarmada e casada no mesmo diadisse 0 padre. Tem de ser disse o naivo. Deve serdisse aila porqae raanh pela manda Invernas ambos de raorrer. O bom sacerdote pa?sou immediatamente a administrar os tres sacramentos, e depois foi interceder a favor da vida da nova. O raik ido decidi que nao podia decapitar o portuguez, mas que a jovem tinha de morrer. O padre observou : Ella agora porlugueza tambem, e seria melhor que V.. M rizesse sustar a execugao al depois de poder confe- renciar cora o governo portuguez. Foi isso concedido. O padre persuadi. O noivo pleiteou. O go- verno portugus interveio. Aps cma correspondencia, que durou 5 an nos, e na qual os cnsules francez. nglea e americano e das outras nagea loinarara parte, a jovera esposa foi concedida a vida. O Sr. Rosa, o feliz marido, 6 hoje um rico negociante com urna numerosa familia; foi 011 primelro europeu que cooseguio casar com uraa | Santo Seputchro- Amanda haver minsa solemne de tres padn-s na igrei, rtTxnZ sa Sonhora do Tergo pelas 6 horas .{a . cora exposigaodo Santo Sepnlchro. maai i'elos pobres -Pelas possaora, rfft- car oes, cujos ns. vio em seguida consizr!.^ dtslribuimoss quantia de lOSOrjOan-. n;, *' fira nos foi reraeltida por pes'na *: 5? * da ornadas beneficiadas rS",?^ PChaisPtaoXa 6 mrte de Mo- Bit; ^e Ns.6 7-8-9-10 11-12-11 \a Via Frrea ae Llznoela 'SZj^ frrea, como Je costum- nao iv.n, via" socios honorario, conferido,^ SHa que durante o exercicio da arinii .Srms- prestaran, valilos servlgol ao c/bb taS* mente desejando solemmsar a data da tt UlIacSo no p-ed,o em qUe actuad.n[.afai"' c.ona, dar ura sarao raus,cal e teasaoi- ,if 13 Jo corrente. u'""ll! r-o o Agradecemos PaBboraaW-Bcaavtta <>*. fdmpe deatiagaidos pan essa fe ,a ,ae pESSV Saifc'g ** *>g^P iagea F01- patr ca la'.'"" '"" ou' "'*' umraamini.- pubU. - 'JLV0 "P'?"'1'emente i.Tn- _-. na Amonio M,ri, ,.,.-e,r ; raaU de 800 paginas e illurado com anortas grava- A.viagm a um paiz de selvngnns.. aateK. mir das localidades 4 qu'- so ref-re e rjm Ta- balho escnpio sobre Mas l, ,/ n ., aL oa diversos pontos do eeotra do Bzk? Z qao anda ama vez Osear L"al se r h asf rito baervador ., r ;e!a nurracao que e foiii 1- ttiver u. Msdpor veaea intarrompida por n. gantes. luJo n'ura e.dvlo ,lg;,M pjre^ Penberados agr lecemoi a nts exsmplar.luallud.daobra ' aorie repentina No dia 7 i 1 1.....m*_ a3 7 horas da noile. falkcra rep ,/ no 2; d,8lricto de S. j>. \ canaca a raulli,,- la quina Marifc Ccnee.c o, qu; servia cora, r ^ Bromte Jal Soaras da C0 )r Embarque-Para a Capital Federal ie- KUi.a borlu do vapor OliOdaol :7r9 Jenedito Ascendlno Canviii L scenei-s sociaes barha-eloa-se i -j,. poem a nossa FacBldade de Gratos a visita de d- rw Ule reliz viag*oi. Un dos t.ll:aiis-i a escola de escriptores qoe illustranm o p po deste scula na Su,n er a BBB . a d timw e 1 arl J n rea em 2> de Janeiro altim >. ., .- Qm Cillandra. -' as era em Visbv esa Jullio de 1817 r foi i gl ma e honra da sua ira 1 nata do- nara todo o seo talento como historia** toaa- grapbtBta poeta. ^ D- 8SJ a 1 P?mpr- BCCM I mm abras o tativas '.niandia. des, grejaa, paisigeaa e legendas. A melhor .collecsao de suns poemas ?.*.- re- ce u era 1882. Bergman ara specimen muilo tter = 1 da hornero le Iettras de proviacia, mu de lie -, lade sem rival sobre a ilha de sen na?c m;nta e sobre m soaa earioeM teitqoM i asa lento civil -O Mcrvao -, men'.os que funeciuna 1 jfc Sanio Antonio, S. Jo- e A' : 3a cpirticao do registro lis 11- fa liuperador u. 75 1 andar ednai Segunda publijaco Arlhur Dinii Barrera, natural de S-rgiaa. enspregada publico, cora Marta La)za Pctaajjrl- no Brrelo, natural desie Es'ad >. : re- ideataa na f eguezla de Sant> Antonio 1* pial) lie ;aa Antonio da Cunha B ao eoraraercio, cora Morilla da Conha r.nlao SoMatooa, naturaes deste Estado e resi lentes na fregaeaia de Alegados. O escrJvSo de casamer.tos da B a Vista (raga, l'ogo e Varzea. affixoa na re par iga do registro de casamemoi a ra do Imperador a. 41.1" andar, e lilaes d- pr tdaeaai jtn- les Coatrahentes : 2-' pubiicagrio Arlhur Ferreira de Carvallio c m laria Emi- lia da Si va l-'orrera, solteiros e rei deutea OBI Iregnszia da Boa Vista. Pnmeira publicago Jos Francisco da Amparo cim Maria JoaqBi- ra de Freilas, solteiros e re.-i lentes fgneiia do Pego da anilla. Tiburcio Valeriano dos Santos cora Fl-n Pa- ulares dos Sanio?, solleiros e residentes na guezia da Boa Vista. Curp> de cavaliari do Estada- Era vinuJe de Invcr silo licenciado o cmmaa- dante lesse corpo, tenente-eoronel Jos,' 111001 Itbeiro Franco, assumio intennameale o coaa- raanJo o Sr. capilo Bellarmino Fernandea da Caoba Almeida. Casa de Deteneo M ' presos da Casa de Deleneo do t .ada ie Pernambuco, em 8 de Abril de . Existiam....... 1*9 Entrarara....... Saliiram....... 4 Existera....... 475 A saber : Nacionaes. .... 412 Mulheres....... | Estraneeiios...... 27 Uullier........ O Total....... I .-, Arragoados...... 117 Bons....... M Doentes ....... s> Louco........ Louca ........ I Total ...... 417 Movimento da enfermara: Tiveram alta : Francisco de Paula Alves. Helyodoro da Costa. Manoel Justino Orestas do Patrocinio. CtMinnis-aao do llelhorainento *a Porto do Ke;.fe!t v.:e. 8 de Abril da 1888. Bofctim metereo!o2ico 'loras. Term cent- grado 21 O 2 3 27; 7 27/9 27 .0 Temperatura Barmetro Tenso So m. t. 7.>7.'95 758-73 757.-33 754-73 rr,;,- na 21.7) tafor 2107 25 Os a -t; Ennegrecida--- -.aseaa- desabngado ao meto dia. Teraperalnra mxima 30 00 55/6-Prateado 40/8. Evapnragao em 24 horas ao bra 2-5. Chuva 15,0-. Direcgao do vento : SSEde meta ao te al 1 h. 56 ra. da raanha, SW at 5 h. tai ESE al 6 h.; SWat 9 h. 37 m. : SSW al 10 h04 m.; S at 11 h. Ora. ; ESE al 11 h. 28 ra. ; S e ESE alternados at O h. 37 aa. da larde ; SSE e SE alternados at t> a. m. ESE e SE alternados at lt h. 03 ra.; SW at'mea noite. Velocidade media do vento 3,"43 por aa- gundo. Nebulosidade media 0,67. Boletim do Porto Pra-maron Diaa Horas Altara baisa-mar _1_ B. 8 do Abril 9 a, 25 m. da a, 0 |* P. M. de 3 b. 35 m. d t- I -s. V >. .w- Diario de Peritambnco U* rn-f^ira 1* de Abr' -> MI" fi im& Hospital I'edro II0 moTimenlo desse eatabelecirento cargo t a --'anta Casa le Mise- ricordia dj Recife no di 8 da Abril, ;oi o se guinte : Entrarum .... 14 Satrala..... "4 Falleccram .... J> Existe :n..... '*" Foram /isitai as as enfermaras pelos seguw- les medie , Dr. Barros Slobrinho, 'ntrou as 6 3|4 da ma- iibe sabio s 8 1/4 a .- Dr. Mal; quias, entrou s 9 1,2 da mauha e sa liiosl ,2 Dr. Iterado, entrou asi 11.4 da manhi e sahio 43 12 l)i.' Lopes Pcssoa, entrou as 1/2 da manbS Dr Vie ra di Ciisha, entrou as 10 1|4 da ma- t,;e sahio s l! 12 Dr. baslt- do tr.iveira. entrou as 10 1,2 di na ib& e sanio us 11. _. , Dr. Tarares de Mello, entrou as 11 da ma- ubi fl sahiu s 113/4. |. Ajuiunte Jo pharnaceulico, enlrou s 8 da maul a e sshio s 4 1/4 da tarde. 2.a Ajudante do pharcaaceulico en'.rou s 7 l i da nianhi e sahio s 4 1.2 da tarde. A?ltenle, enlrou s i da manha e sahio ii B Matadouro Publico-Foram abatidas no ilata'iuuro Publico da Cabanga 45 reas para o consumo publico de hoje. Cenicrlo PublicoForam sepultados no CeraiU-no P blico de Sanio Amaro no da 8 de Abril es ecuiales cad iveres : Artriao llautoe M. Pernambuco, 33 das, Boa- Vista. Maria Una de Agotar Barros, Perntmbuco, 2l an os, S. Jos. Manoel Mendes Carneiro da Silva, Pernam- buco, 75 n o?, casado, S. Jos. Maris Ji; quina do Rosario, Pernambuco, 73 annos, cs;ida, (iraca, Felippe Jo.- de Sani'Anna, Rio Gn.nde do Norif, 35 ;.mos solteiro, Afogados. Maria Joaquina da Conceijao, Brazil, 60 an- nos, soliera, S. Jos, Francisco Gomes de Andrade, Parahyba, 32 anuos, ca 'do. Boa-Vista, Amara do E. Santo Feitosa, Pernambuco, 7 d as, Bi'-v'ista. Jula d; Concicao Villifa, Brazil, 32 mezes, Vare Antonia Leandra dos Santos, Pernambuco, 30 anuos, solt ira, Boa-Vista, Joarna Muria.la ConceicSo, Pernambuco, 30 annos, sol-ira, Boa-Vista. Pulina MarJi da Conceigao, Pernambuco, 23 aeos, solteira, Boa-Vista. INDICARES OTIS Mdicos Dr. S'Peretra, ra da Irap-eratriz d. 6, d consultas medico-cirurgicas todo 9i dias das 8 meio dia, menos cor domingos e dias santilicados. Dr, Joaquim Loureiro medico partei- ro, consultorio roa do Obag n. li, residenoia na Casa forte n, 5, casa de azulejo, defroatf Ja igreja da Campia. O Dr, Lobo Motcoso d consultas en ma casa ra da Gloria u. 39 das li) horas da manila 1 da tarde. Achao- do-se fra do servido publico offerace-se ] para acudir a qu&iqticr chamado con? proinplido para fora da cidade, Esje- ciadade, operaces, patios e molestia:- te seuhoras e raninos. Dr. Amaro Wanderley, Mudou o cousultono para a ra Duque de Caxi.is a. 74 I."andar, onde d consultas de i i horas, da manh 1 hora da tarda, Residencia Ra Direita n* 4! em rogados. O Dr. Pedro Pontual,ex-chefe de clnica do professor Wecker, de volta de sua viagem a Europa, tem seu con- sultorio ra Nova n. 18, i. andar, e residencia em S. Jos do Manguinho n. 4. Consultas de 1 s 4 horas da tarde. Chamados a qualquer hora. Drogaras Guimares Braga C. Deposito Ja Drogas e productos chimicos, espe- cialidades Pharmaceuticas, medicamens los homeopticos e tintas, leos, pill- eis etc., ele. Ra do Mrquez do (Mia- da n, 60. baria Sobrinko & C, droguistas por atando, ruado -Mrquez de Olioda r. 41. S. P. Braga Guimares Agencia de ra, Boa-Vista. Jonh Chano, Inglaterra, 41 annos, Boa-Visla Jos Preir da Silva, Portugal, 60 annos. t.uv Boa -Vista. Francisco Gomes de Salles, Ternambuco, 23 auno?, sol iro, Bou-Vista. M > ojias as especiudados pharmaceuticas, 'sev'crTni.'Leal,' Pern'mbuco, 25 annos, soltci-1 tintas, drogas, productos chimicos e 011- tros medicamentos hom .'opalhicos, nu Larga do Rose rio d. 34. Occniiatas Dr. Vertir da Silva com pratica as clnicas de Whecker e Landolt, d consulta de I s 4 da tarde a ra do Imperador n.* 63 i." aidar. Telephone n. 588. Dr. Barreto Sampsio, occulista, d .onsuia de 1 s 4 horas no primelro andar da roa do Baro da Victoria u 51. pjsideocia a ra Hospicio 0. 46. Telflohone a. 3v>5. ODr, Berardo medico e oculista do aospital Pedro 2.* tem consultorio ra lo Bom Jess n* 9.1. andar. Residen ca : ra Real da Torre n. 29. telephone 0.366 ALEPLNO l\cvi 1 i s : Novidades A OS SR3. &SDC03 (i. Hirth Be* localistlicmi celbrales en p?v hologia (1895) I vol. Picrre Honnier -Be la necesvit de IVx- anien baclriolog|Oe pours, le diagnoslie des angines diphterlqawtl"9'*y, 1 vol. Dr. L. Egger-EiuJR clinique sur les formes pseado-pnjnaiqOBS de la gnppe, (lf'Si) i TOl. Dr. u. Lagontte-Bes resultis loigns de la cystostsmT sus-putienne, opraiion de poncet.'lude cn.ique basse e sur 63 observati- ons (<89i), t vol. Dr. K Tliiercelia- De l'infection gastro- intestinale ches te nourrisson (patb.gaiu el artiternenl) -91,1 vol. Dr Di.jarda Beaameti Boletim geral .le |i urup-aiica medica, cirurgici, obs- ttrica e plnrmaceutica, em assigoatura. A. Guillema n-La pratique des opra- tions ncuv.i es en chirurgie, (1895), I vol Dr. 11 r. < Faurnier -Analoraie, p' ysiologi t palbolo^ie, (I85), 1 vol. De la. bltblioineque mente! Cliarcol Debuve : Dr i*. *.lialine-ImmuriitO dar.s U avadies inlentieusfts, I vol. (tt)95). Dr- E. Legraln-Microscopie clinique ec fO figures aaus les texte, 1 vol. Dr. L. Poisson-Aotnopatmes tuberen- leuses, I (895). Dr. E l'erlerHyg.ene alimentan-e des eufanis, I ol (.S95). ** Dr. Comby-L';mpyme pulsaile, l rol. ('-895). Drs Charco et Pitre-Centres rao- teurs corticaox cbw l'botrme, t-tol. (IS95). A. Meld-Les Alcaloides de l'opium, I89i) t vol. (De la bibliotlique de la elumie ratique.) ,__ LIVEOS RfiCEMCHEOADOS Eduardo rrado-A illusao americana, J.'edic, t vol iA primeira edigo oi sup- priraiJa e oenfiscada por ordem do -gove no bnzileiro). Sciplo Slhhele-Foule cr.mineUe, 8- sav de ps-.-cholosrie collec.ive, 1 vol, ene. B, hSiiniu-Educalion et positivisme,) TOl- ene. E. de Iloheriy-Aguosticiime. essai sur quels heoiies pssimisles de la connaiasaoca, 1 vol. ene. ... Ed. Hartoman-Le darvinisme,' ( qu ii y a d ; vrai et de faux daus celta llieo re) >oi. ene .... 1 1 TU- KibotLes maladica de la volon e, i rol. ene ,. Tb. Riboi Psjchologie de laltenlioo, i to'. eac. ,. . Th. Rlbot-Le3 malidiesde la persona- lilt-, l ?ol ene. ,. _. Til, Kibot-La phisophia de Scbopenna ner, t vol ene. .... Th. Riiboi Les roaladies de la memoi re, t vol. ene. C-W. Wuiidt-Hypnolisme et suggesUon- 1 vol. ene H. T.-tne -Philosophe de l'art dan Paya Bau. 1 vol. ene He Talne-L'idalsme anglais, etuie sur C; r -. le, t vol. ene ,, C' i.ounbrozoL'auropologta. cnrainelle et ses reea progrs, avec 13 gures,.l vol. ero G. Tarda Los imnsformatras du droit. tJde sociologique, 1 vol. ene ___ raul.laet -Les origines du soialisme ctnlimporain, I vol. ene. aiat.ri. niil-Aogua e Coate ..et.bs po- ttTisme, 1 vol. ene ._ _. Ci Tarde-Lacretninali.UicoBporci}| oi A. Schopenhajaer-U fondem;nt la tuorale. : vol..me ,,i, A. C I.oabrosui^-NoL.v;es rechercbeB d Bsychiatne ut d-anlbropo*gie criminen?, 1 vol J. LtibbockLe aonheur.de vvre, 2 tola, ene , c. Lombroso -Les applicalicna le 1 .n- iropologie crinp.icwila, 1 rol- eue Airre.l Binet-i.a payichplogie du ra Bonnement, rechetsbes experimentales ,par l'tiypnoti-ne, 1 vol. ene A- Sciopenhaner abitre, 1 vol. en . H. pciiccr*=']la,iii'iiabon des/acience, U L,yj! -Li ) 1 s>i>t H*Wwi l illA Berlraiid-Lapjyclwlogie de fefTort el. les doclnues co.lempo raines, t vol. ene L'VRAIfUA "ESCOLA BO,PYO DK son a: a l?A* i-C .-RAD)BUWA1W-^V Csmpra a vende lirnut'.aofpp e dsadoa lBliaftE* A PEDIDO Esai ,^nr le libre !%'a defensiva Parece que dianle do longo rozario de factoa, por nos desenrblados, em mais de vinte artigas bem extensos, seria o easo de quebrar a panna, deixando oa nossoa adversarios, corridos de ver- gonha, atirarem poeira aoa olbos do publico e, ao mesmo lempo, fljres, das de seu rico jar- dina, sjbre os amigos do governo, sobre o va- lente e forte partido republicano federal do E-- iaaw. Entretanto, o campo vastissimo, o assumpto inesgotavel, e nao nos convm depr s ar- man, senao depois qua o nimlgo estiver morto e bem morto, ja em principio de decomposico material. ! A* reminitcencas hiilorica$ que nao prrjudi- eam, na chata phrase do orgo deleterio tem feito cotipleto revtramento oa opiniao formada apai- runndamtnt, logo depois do triste aeontecimen- to do dia 4 do mez finio ; de modo que mu tas pessoas tensiveit e de primeirat informacoes, nao poda esperar outro nm. 0 publico conbece bem das leviaodades do infeliz morto. Era de urna vertatilidada, digna de lastima. Elogiava, com a maior desfajatez e sem cere- monia, os inimigos da ve-pera e amigos do dia; sendo lao grosseiro na aecusago, quanlo deli- cado na defexa, Foi assim que, tendo dilo da familia Souza Leao-dessa familia lo nobre, quanto respeila vel, os maiores horrores, como j flcou prova- iilssimo em nossos ltimos artigos, elle, pouco depois approximou-se della, fazendo-lha as maiores barretadas, as mais baixasaduiacoes. Temos facto idntico na pessoa do Sr. Conse- lheiro Joao Alfredo, no pala approrimaco de ambos, porque este j tinha ouro modo de pen- sar, mas pela mudauca de lmguagem, pela jeilota procura.de um eorto de entrada. Ja (teixnmos provado em artigos anteriores, flue o pretliaoso Conselbeira Joo Alfredo ao- dou occnlto, receioso de ser victima dos nslin- ctos sanguinarios dos dous irmos tiamezes, dos- Seros, na inspirada phrase do Sr. Mactios J- nior ; hoje puWicaremos um pequeuino trecbo de um discurso do Dr. Jos Maria, j variando, j fallando em outro portugutz : O Sr. CoDselbeiro Joao Alfredo, ML'IIO NOBRE E DISTINCTO PERNAMBUGANO, fci S. Cliristovfio fallar ao Imperador... (Annaes da Assembla Provincial de 1880 pag. 17 do Appendie)- E para que ir lao longe na demonstrajao des- sas tristes verdades ? I N4o temos, lao fresco e recente, o facto da guerra desabrida ae distincto Dr. Governador do Estado e logo depois a approximagao, por modo e em termos da causar cu antes de provocar as mais lerriveis nyeetivas, por parte dos inimigos do Dr. Jo.Maria, Isto e, dos violet, daquelles que j hoje.opinam-pela canonitaee do ero de honlem ? I Pobre humsnidai! I Temos, boje, de preciar o infeliz morto pele seu lado religioso, e cumpre-no.fazel-o, porque precisamos de demonstrar, em nctia dtfeza, que al .mesmo por esse lado, que pareca invulne- rave, o infeliz morto moslrava a sua ndole per- versa e de perfeita inclinacio ao crime. 0 infelix Dr. Jos Mana especulara misera velmente com a Rslgiao do Calvario 11 E nao lancariamos lao dura Iproposico, se nao tivessemos prova provada, em nosso favor. J nao queremos fallar na comedia que o in- feliz morto representou em certa poca de sua vida, quando lembrou se, por zombaria, de cn- nunclar, urbe et or b, que, desgostoso da vida, ia deixar a poltica, o mundo, e ser frade, reco- Ihendo-so um Convento t O fado fo enormemente ridieularsalo; e sabemos que os jornacs da opposlco cncarrega- ram-se de comiilenial-o, em pbrases de pezado humorismo. O caso o do Pogo da Panella, mullo coohe- cldo entre nos pela celeuraa, que levanloa, pela indignaco que causou aos bons caihocos, quelles que sabiam do quanto era capaz o in- feliz morlo. Cedamos a palavra ao Tempo; e vejamos como elle descreveu as scnas de horrores, de que foi ihealro um lugar sagrado, victima um virtuoso sacerdote, que era adversario inol'en- svo da stuago dominante, e finalmente nicos autores responsaveis os dous cabeeras do Dr. Martins Jnior : A ridicula comedia, que, ha dias, se repe- senta no povoado do Montein, freguazia do Pofo da Panella, de cujos principaes jiapeis se U'n incumbido o deputado gcral ot Marianno e o provincial Jos Maria, acompa- abados de cap ingas e desordeiros, vai lermi- nar ao que parece, em vista do oflicia do res- peclivo vigario Cora certeza, eslamos em pleno reinado do mais desbragado descalabro de lula quanlo c legal e serio, era franco dominio das cousas ridiculas. Um deputado geral ladalo por um deputado provincial, e frente de um bando de desordeiros, promovendo disturbios, ls- vando o susto ao seio das familias, ameagan do com ostentago e s barbas de urna poli- cia cumplce e sem energa a vida de um sa- cerdote respeitavel e movido por pequeos de6pelo.- e mesquinhas intrigas de localida- de, impe lindo o exorcicio de pra'icas reli- eiosas e pledosas devor,oes. (Tempo de 9 de Maio de 1834). E transcrevamos o trecho mais importante do oflicio do vigario, constante do mesmo jornal: t Entre as ridiculas ac(>3 praticadas, figu- ram as de entoar o deputado provincial Jos Maria oracGes grotescas na porta da egreja, e de quebrar Joo Duarte, cunhado do Dr. Jtwfl Marianno, parle do confessionario da Matriz, no acto de convidar alguns dos seus compa- nbeiros para confissSo ficticia. Este estado' da terror fez com que nao coucorrease enreja urna s familia, nao me sendo, par- ir tanto, possivel principiar a pralica dassa de- vogao, tao acolhida no orbe catbolico. Chrislo, o proprio Chrsto foi victima da lou- cura do homem, que lnha orgulho em declarar na Assembia Provincial, que era doudo, snar- chmisla, sanguneo e revolucionario 1 Veji-se a serie de nossos artigos). E & Sr. Jos Mana, o bont catholito Jos Ma- ria, perlurbava os exercicos do mez marianno com o profanos e indecentes cantos do MAN NA' SUNSL'M: indo offnder Deus, o Ile- demptor da Humanida ie, em sua prepria casa I! E dianle de tantos desatinos, de to grandes horrores, dolorosas recordarles de nm passado negro, o deleterismo vera com lagrimas do cro- cod o, chorar a raorte de quem nSo poda es- perar oulro fim -Tafi ritafmis ita !! Tem ra?.3o os iiiumauoo j j>Jo<.,.., jikiw ,e afinados punliaal A morte do Dr. Jos Maria foi-lhes urna enor- me desgraja!... Falta-Ibes oulro DOUDO, REVOLUCIONA- RIO, SANGUNEO E ANARCHICO .. Acabou-se o CABELLEIRA do Dr. Marlins Jnior!... _ Justtts. Trocando... No estylo jorna lista-mosca, botou gosmado gross no orgSo mariannista de hoje, o [deputade fujao, o G. M.,que Zustus traduzio, por grande mentiroso. Nos j dirsemo, que o 01050 soffria da mania das grandezas. Valha-lho a in- tengao... - Atira-se sobre o velho dezembargador Teixeira de S, que elle suproe ser qual quer Maia. Engana-se o menino ; a honra daquel- le peclaro cidadio, cuja vida tem sido um compendio de acjSes meritorias e que na magistratura do p .z oc^upou PO580 salientissima; tendo quem o igualaese, mas nSo quem o excedesse, nao pode ser discutida pelos matas 'A Provincia. Perigoea seria urna defeza feita pelo9 deleterios ; comprometteria os crditos do desembargador Teixeira de S, pilo me- nos, at que S. Exc. viesse pulverizar a acaisacao... O caso que elle, acostumados paga, em todos os actos de sua z/da, peder a conta do voto, em favor do Jos Mari, na quettSo do Jiabeas-corpus ! Como se descobrem os tartufo*! O illustre desembargador tinh o de- ver de votar pela concesso daquella me- dida.salvadora, deadeque n'aquelle tem- prfera co-religionario !!... J Belli8ima theoria ! Elles descobrem se, de modo fazer d. Euto, S. S. era nosso correligio- nario e fazie comnosco a potica activa 1 O bobo que, desde o inicio da Rep- blica, tem per.tencido diversas polticas', procurando sempre aquella, que paga votos, vem estranhar que o Dr. Teixeira de S esteja, actualmente filiado ao gran- de e generoso partido republicano fede ral I... Ah I Corydon !.., ^'Entrataato, ainda hontem o patrao dess brava gente, (nao diremos chefe, porque elles deram a patente ao baro de Lucena... ) sonhando a organisacao deum novo .partido o parlameutarista corra, todo pauao, para a Capital Federal, fim de di solver o seu~* filiar- se quelle, cuja chefia elles queriam, fina forea, dar ao Dr. Amenioo Brazi- liense ! maniaco, o fu/do, vem fallar na honrer a classa .% magistratura, julgan- de os caracteres puros per si!... Vai vender teu voto ao governo no Congas Nacional, por urna patente de inTensJo I... O publico parraittir que passemos agora, ao lado cmico, parte gaiata. Conbece Sidney Sraich. o tabardo dos mares, esse grande vulto da marinha in- gleza, que iazia tremer o Ocano 1 ? Pois fugio da prisao do Templo ; pelo que o Maia devia fugir de Cinco Pon- tas I... Conbece Benvenuto Cellini, 'o mimoso pintor, o grande genio que fazia as deli- cias de Francisco I ? I Pois elle en- um evadido ; pelo que o Maia devia fngir de Cineo Pontas !... Conbece Lniz Napole&o, o fugitivo de Ham, o imperadur dos francezes ? I Pois elle evadio-se ; pelo que o Maia devia fugir e Cinco Pontas !... Conhece GaribalJi, aquella grande in- clivlu;ilidada dos nossos dias, o amigo da Italia ? I Pois elle evadio-se de Caprera; pelo que o Maia devia fugir de Cinco Pon- tas I B porque nao devia ? ! O Maia, poltica e aocialmente fallan- do, vde menos do que qualquer d'aquel- ls summidades da historia ; ser algum poixe podre? !... Agora, perguntamos nos, c5o para es- talelecer comparacSas, mas por urna certa concatenaeo de-idas: Conhece o preto Thomaz, que matou o boticario de Olinda, e que condemnado a pena ultima, ugio da t'asa da Datenfio desta ciilade, entrou em urna casa da ra Nova e della foi arrancado forja, cau- sando a fuga, enorme alvorofo e panieo entre nos ? I Pois fugio da prisao, receioso da ser executado, (era urna execuedo legal e nao peio systema Batovy) apavorado diante da terrivel idi da morte ; pelo que o MaU djvia fugir de C neo Pontas !... O deputado fujo quer que lhe ponha- mos o dedo na bocea... Tanta innocencia, em quera pedo a con- ta de um voto, nao se admitte... Fica asantado que o Maia fugio para tornar-se celebre e equiparar-se aos gran- des da historia... E est decidido que o desembargador Teixeira da S tem saburra na alma. E' o Maia, quem o affirma, exeautoritate propria. Elle do co, e no se cria... Dr. Rozellie. W Fixada a mporlancia a despender-se e conbe-, < .e cendo o numero de empregados da Sacretaria! Srnal <*o Krcije e diz tambem amlAi de Fazenda, f'ez-se a distribuicfio de accordo ou levanta o seu mote. com a calhagoria de cada um, ficando porm Vem pregando o cumprimenlo de dever. livre a acsellagaa ou recusa. Dito isto por amor a verria le, concluirei di- sondo. qn1 no cessarei de procurar manifestar a ninlia gratido ao Ilustrado Sr. Dr. Governa- dor pelos lienettcfos faltos ao lunecionalismo publico do Estado-do quat fajo parte, j au- gimntaado-lbe os venciine tos na qtiadra me- lindrosa que temos atravessalo, j laiendore mir oeslinulo que morto por outro, ia-fazendo. sentir os seus perniciosos effeitos. Em lugar porlanto de triste como disse a Provincia, a miss&o de que me enearregus eu a considero nobre e efevada peta alegra que em orcasi.i taes se experimenta. Recife 9 4 95 Jos Anaslacio da Silva Guimares. Beapaalav Provincia Na quilidade de empregados doThesouro de- claramos que o arligo edidori?! da Provincia* de hoja 6 pasmosamente ale i voso. A nlTronla que Ine encerra a digndade de urna curporaco nlaira mais e peior que urna U'viandade grosseira e umi covardia vt!a- simultneamente urna lastimosa parvolez e urna calumnia qua nao vingar, porquanto nao 6 ve- rosur.il qua os empregados de que trata A Pro- vincia reelamussem com as lagrimas nosolhose /.' a dar no oraca Em nome da corporacfco com que A Provincia hoje eiplorou p;iru pasto de raniorosas paixes que c-tfuscam-lhe a razo e adormccem-lhe a conscienria mais tuna vez repe im >a que sao urna aleivoaia revollante todos os conceilos i.'iimiiilo. contra a dignidade de uma classe qne nao regaten sacrilicios para exprossao sempre a son profunda gralidio ao Exra. Sr. Dr. Bar- bosa L'iua que tant s e 13o grandes' beneficios tem tuito ao funcionalismo publico de modo a ser eooidrado o nico Governador que inte ressou-ae viamenle pela sorte deumaclass: s hoje favorecida ConUndo no-Tliesooroque sua Esc. eomple- uva mais um anuo de preciosa existencia, no da SU de Margo, os empregados mais gradua- dos u;rab-raui-se de aproveitar a opporlunida- .ie pa. a4u uuiu nm ^..j-.ia mas eigni- Sc^uvade sua imuiensa-graiido. Tao exponan.'a raanifeslago foi com eoihu. siasino ahrajada por toda a colleclividedo por- qua nao ba um s empregado publico lao in- grato que se recuse oa julgua sacrificio o dis- pendio de uaa parcella i significante do seu ordanado qua se destina a uma manifeslag&o de sympathia quelle que .hoje cagado p:la fu- ria partidaria de um grupo da au aciosos po- liqueiroa. As quitas nao subiram a quantia que malc- volum-inle aasignala a Provincia o se houvesse algum protesto esle seria sem duvida no senti- do de ampliar ainda mais aquella deraonslra- gao de apreg. Longe de ser uma bajulagSo quelle acto de profundo recoubecimenio que na phrase do poe- ta, a memosia docoragau, foi um proced-meo- to digno de sinceros appiausos pela deia que o liltOU- NSo leve, peis, carcter poltico aquella mani- festagSo; foi nm acto particular e lao modesto que n&o qaizemos ostental-o levaudc-o para a imprensa.e mesmo porque sua Exc. estando d luto recente oenhuma forma festiva devia- raos dar aquella simples prov da gratido. Recife, 0 de Abril de 9. O empregados du 8e:reiaria di.Fazenda. a t a 9> ag- aiS 2 s o CO .1 te. X I a~ 3 9 0 fc S'S o % 2ig 'Z Q O 73 S 8 S o .8 JZ a i se qSV-itrf*- -f^fts^r- -^^9^ &^~ g3 Miada O abaixoi aeaignado faz publico qua teve baixa da guarda nao'.onal desta m* dade, fixon-sua residencia na ra de.S Sebasto n. 16 Olinda, 9 de Abril da l*9~ AntonioGoncalves Correiade Vasconcellos. Ext orad o Sob esta epigraphe, die a Provincia" d. hoj, que fuiieu o encapregado d tristemjss&o. de apresantar aos meus collegas, o papel em que lias liahara de ver como sa Ibes raollia a mao as algibeiras, # sacava-se-lhesj parte do ordenado mansal para compra de objectos de luies que deviam ornar o peito da camisa e as meias de Exip. Sr. Dr. Barbosa Lina. Ful effectivnmente encarregado dessa raisso, pala ntcassidde porera da Iraosmiltir aos.meua corapanheiros a idea que se havia disputado no animo da alguna .empiega los mais graduados da 6 oret ria de Fazenda. Affastou m porai 4a- verdade o arliculisla . :aliando.mencionando a importancia com que le- Eo mamaco.o fujao, vem fallar M d8 Contribur catja atnas altewu, e..qupn.h) venda da ra ?.to, pezado_e de valor, como pr0curon faier crer que bouve iroposlgo, o que seapre foi o de nm homem, que soubeinao se dea O Jornal do tlccife e o cum- prmeato do dever. O Brazil como um doente em lugar que nao ha medico. Da gravidade de um mal n5o ha quem duvide e raros s&o aquelles que tem esperanca de saa sal va- ca 1. Esses mesmos nio sabera nem pr - curam saber por onde ser a sua salva- cao. Este doente como uma vaco magra porque a ugam de maia; mas todos os que podem chegar s tetas, vio sugando, e cada dia, chega mais gente a ellas e como nSo podem l chegar todos, apezar de serem as tetas como as de purea em toda a extenjao do ventra, uns empur- rara os outr s qua nao a querem largar, e uesU luta enraivecida, espancam-se, ferem-se, matam-se a at prendem e en- caj\erain uns aos outros, os qua mais po- dem aos menos fortes. Mas isto nao vai bem, todos conhecem, a vacca ou a porca est muito magra, milito'doente ; m.13 nao morra, pensam os sugadores, principalmente o das tetas gr.ndes ; porque a trra em que ella par- ce tem rauit* herva, muita aeiva. Mas todoi conhecem o mal grave do pobre animal, princpaLnente os que nao 0 sugam ; mat, na trra no ha medico ; *.ada um se arvora em tal ; a como em uma folganca em cada um dia a sua la ou mote a esmo, cada um a esmo acunse- lha um reraadio ao eufermo bioho. E Vem um a prega . A repblica e-i-utto A repub ic* sem Deus, porque no acredito nelle, mentiroso qua o tenho pe- gado ein tantas mentiras. Vem outro e prega Eleico de terco, e vem a eleicio un- nime. Outro diz : eleico directa, escrutinio secreto, diatricto de um : mas as sedulas de cada partido eSo assignaHdas pela forma e pela cor, e antes de sa apnrarem oa votos, j ae sahem quem venceu. Ainda outro clama : voto livre, sida do fra e bem longe ; mas a desordem demanda a sua pre,en5i e vem o soldado c os distribuidores de chapas as vao en- tregando aos votantes chamados, entra- da do recinto. E vem a repblica Mas quem a fez fotnos nos, e por tan- to damos a lei, proclama o soldado. Mas o soldado aprendeu a repblica sam Deus. Seja pois Daos baoido della, e das escolas secundarias o ensino da phi- losophia, para ser banida a mola physica e por tanto a lgica. Fique, pois, cada um cora a lgica qu Deus ou o diabo lhe quer. seu padaco. Mas ella s do solda- do que a fez ; suscic -se pois em toda a parte os pretenciosos* * O tp cao deixou a vacca muito nagrra.. Esticam-se as tetas par. engordar o sol- dad e seu- amagos sem conta. Chegoa l nissa vez, clama um da pro- paganda sera Das. Farei agora de prin- cipe da repblica : prepare-se um vapor para eu ir com minba familia ostentar a grandeza da repblica no Rio da Prata, e \ foi e tirou um pedaoo do- peito d vaca e o deu ao viiinho, pensando ser. muito Iouvado e foi zombado. Mas os amigos sio muais, a a v?cca nao tem mais lene. Botemos agua do leite e lancemoa-lhe gorama, que, em- quanto mechidos parecer tudo le.te. Demos, pois,- a cada amigo o poder de assim iabrcal-o, fazeado represental-o por nota que exprimam valor de leite puro. M-s a gorama aesoloa e as notas fica- ram quase sem valor, depois de roubado o povo, que as receben obrigado. Mas os presentaados comecarain tam- bem a perder, e vem outro medie > e manda : fundara todoa o bancos*era dous e estes em um s. A vacca parir coa immensa largueza < s enormes vantagens qu estss esperavam, e aos outros issimj os prejuiaos cor as espsrancas frusta- das Mas antes d'isto os. representantes do supremo dono da ra publica, nio con vie- ran! que o seu secretario botasse mais gorama no leite; sio estes mandantes orobora, e u dono se proclama diatador CJm soldvdo domar o abala e vem eoiao de tarra, abrayand-: o que cabe -e em lagrimas, recebar a haranca, E desda ento sanboi* da repblica ; e manda fingir revolac3es e eom os seus soldados abater os governoe dos Estados qu j seu predecessor ncmeara; e o aangue corre e aduba am todo o Br-izll o parto da vacca. l Outros sao nomeadoa par elle em fiugi- das eleicSea. Entre e lea o d3 parto rlagrandaases que sustentado at hoje por todas a. forcas da repblica e pelo leite da vacea, contra o qal se levantara rovolucio a mais"-)usta, meio nico da anarchica con- atituicao d .repblica da ordero e progres so, de se livrar o povo oprimido vde um despota senhor do Estado. E' ainda'para abatel o qua se levanta 01 mesmo soldado d 3 mar que abaten o primeiro senhor da repblica. E o sangue emborbot3e3 corren l no Rio, a o leite da vacca com gomroa se derramou como, urna manga tf'agua que. tivesse re anotado em todo o Brazil, e o monstro a quem o principe d* ostentosa viagem o Prata, chama .-sublime, aijida sustentada,.cora e leita da vacea a o sangue dos,desgra9ados brazileiros. E vem outro curandeir i p ordena; Voaojdestobejt 1... De todas psin-famiaa poticaa ^maior 'que o mnndo ja ri>. E vem outro... e outro... e agora o como o remedio indefactivel para a feli- cidade de todo-, E' o caso para se dizer morreo o Nev* ; mas que estimulo levar os ci- d dos desta repblica (ou de qualquer parte) ao cumplimento do dever. Ocumprimento do dever quando nSo se oppOe ai6 nossos interesses, aent men- * tos Mas o Jornal lembra, como estmalo, que assim todos fazsndo, serio todos fe- lizes. Mas quem comecan* a assim proceder? qaem atar este ^uizo ao pescoeo do gato ? Se o f r eu praticar contra os meas inreresaes ou conveniencias, nao eston desgrasado ? E em quanto espero qne os outros ma imitera, onda encontrar a felicidade ) Lembra o Jornal qne em outros tem- pos muito assim praticou-se, e at o fi- zaram horaan mais obscuros e ignaros, e at co n grande sacrificio ; nao sabe porem t. Jornal se pelo temor religioso. E ainda o Jornal tem duvida ? Mas no s pelj temor, e mais ainda, pelo amor tambem ; pelo amor de Daus qua no manda e-easina a amaro prximo. S pela esperanza de grande felicidade futura, o homem si sacrifica, renuncian- do a fecidadj presente e certa ou mais provavcl, ou ugeitando-se dr. O temor de Deus a bas, o principio desta con luitu,;do amor do p oximo; nao fora ello o homem com facilidade renun- ciara a felicidade futura pela presente; sem o tarar pois nao pode sir seguro e defendido o amor. Nao ha amor sem temor O que ama teme offender o objecto amado. Si nao o tem-, o amor sa gasta e sa esvae. Sem o temor de Deus que tudo v a prescrn'a, no ha amor seguro, nSo ha amor do prximo. Nao tom o homem em vista cada vez que curnpra o dever com qualquer sacrificio, a. pena ou a reeompei^a que Deus lhe mande ; mas a e'ucaco por esta doutrinaa evanglica que forma a sua alma, e conatitue nella habitual o cumprimento do dever ; e assim forma a sua dignidade pessoal. Esta nao a tem nunca o homem que nSo teme a Deus. Tom muito orgulho, amor p-roprio, mas se/n a cren$a, e temer, e amor da Deas, falta-lhe necessariaineote a dignidade da homem. _ Se alguns atheus do apparencia della, pela educaco que receberam, que lhe creou esta d'gnidade, a qual, desde que elle parde a eren?- em Deus, ella nSo resiste a occasiao de qualqa-sr maior sa- crificio. Ma pregar o dever sem prezar Deus, e promotor a paz da consciencia pelo seu -cumprimento. como a mainr felicidade, uma chiuiara ^que o Jornal nao poder sustentar. O que a paz ou a pertnrbacao da consc.encia ? Nao a dr qu9 nos sentimos nella quando deixames de cumprir o nosso dever, a satisraco.qae gozamos quando em contrario pratjcamos ? A dor porm porgue, se nilo tememos a Daus ? A satisfcelo porque, se desse cumpri- l^am uaffri nnmtn mam manta nm * receiamos que nos possa advir? Quam nio teme e nao ama a Deus nao tem consciancia,. e incapaz de qualquer raior sacrificio, porque no tem quem o sustente e ampare na luta. Kan ha ;homem forte por si ; nem mesmo a orgulho o sustenta, se nio em quanto nao v o perigo prximo. S forte o homem cuja alma recaben forte tempera no fugo do amor de Dea-; e se elle na luta, confianti as proprias torgas, o esquece um instante, se desiem para sua alma, amolece e se abata, e elle caho como qualqner cobarde. . .Deixe pois o Jornal assas loas que per- de o teu tem o em v3o e enche aaas pa- ginas da palavraa que a vento leva. J que nao est em partido seja medico desta repoblica, to doente, cojjO tedo o [jornal ista ^devel-o-ia ser, estodando aa causas/le "suas desgracas e propagando os raeos de dabalar assas causas Esta a misaSo do jornalista, e nao est;i luta partidaria e pessoal de pnrtidos que s2o como eompanhias de int*resse, emprozs lucrativas; dos pardidos, que por isto sa contradizem todos os dias, ae airara e so separam com o fim da ga- nancia. Estude as causas da todas as nossa3 miserias, qne as ha di achar como prin- cipio na anarchia da nossa conatttuic?.o, e no estaco com qne.ae pretenda banir Deus da civilisaco. Fique-se corto que sem Deas, n2o ha amor mm temor que garanta e sostente a ordem social e a libardade iudividnal ; que se Ele assim necessario, Etla E. Duarte Goelho (Olinda) 25 de Mar;-> de 1895. Affonso de Albuqnerque Mello. honor** IiT.il*- rioa ' Sob esta ep graphe lemos no Jornal do Recije, de 9 do cir renta um artigo em que se declara que o Exm. Sr. ministro d fazenda, para os effeitos do aviso do Ministerio da Guerra que diz : t As concessoes de honras de pastos tni-* litares a cidados sem declaracio expres- sa.de ser em remuneraeo de servifos mi- litares estdo sujeitas ao sello a qu* se refere o fiaragr'pito des nnmtro 4rts -da tabelU B do Regulammto-de it de Peveretro circular numero 39 de 22 de Jullw de . i8()3, solicito remassa das patentes qua asto ooniprehendida am taes diapoai- eoes, e umarelacSo dos- agraciados que sem ter saUafeito P -deviio impoeto, se a'oham, no eatretantcn da posse d'aJlaa. Tendo Sa, Excs. assim procedido, at- darHin muito ecertadamnate, e nl> ae guaira dar outra interpretagao a doutrina 'de seu a,visQ, que, apenas., abrange aoa cidadaes.agracisdot por asrvijos qn nao ILEGfVEl L 4 1 Diario de Pernambnco Qnarta-feira O de Abril de 1$!>5 militares, epibora, aejam oficia- de guarda nacional jorque, n esto caso exis- tem muitos. T C artigo 12 do Decreto de t de Janei- ro de 1366, da; Osofficiacs ds cor- Pos de vvlnntarios da patria, nardos va- cionaes permanentes, etc. etc. no Jim da canttaulta nem s serdo agraciados tom os poshs honorarios do exercito, como ainda, por accordo de S M. o Imperador ccm a AsscmbUa Geral e Legislativa l/ies serdo conc'didc o sold, otiemparte correspon- dente a mas patentes. Aisim sendo, est-claro qua as r'ispc- sicCtisdo citado av ao, ulo se entenda com eetep, enjos accessos tiveram ultima mente anda por servicos prestados na campanha do Paraguay; mas, somante com aqviellea da guarda nacional que nao est&o comprehendides as disposi- c3esdo mencionado art. 12, raesmo por que, depoie do decreto de 7 de Janeiro delo^nSo ha .utro autorisado pelo Con;resso Nacional,que permitta ao go- verr'o honorabilizav a populacho por ser- vco polticosaindamesm oquando pres- tados com armas as niSos, cuanto man aciiadaos, como do Patalhao Patritico 6 d.s Marea e outros d-taes jaez, que nos estados mu"ito mal gubstituiram o carna- val de 1894. . Queirero, os ivos honorarios nvndir as disposices do decreto de 7 de Janeiro que estatu forca especial par* os que, com os maiores "sacrificios -abandonaran) o so'o da patria pt.ra no estraneiro vingar a honra nixionol, c mo vingpram legan- do-lQe a i agina raais brilbante de sua historia ? Se aqueles, pouco ou nada mereceram, porque ai nda hoje que s5o paseados 25 annos, nao obtiveram o sold de que falla oart. '.2 do decrato como que, os ad- hmoraur de hje ja se julgam cono pre- tencoes d excedel-oa em privilegios que nao Ihes Ibram conferidas por lei algurnt.? Pguem, portanto, o imposto determi- nado" e de xem- e de lamurias, porque n'esta oa-o nao teremoso praztir de ver- mos marchar as procistSes : uao percam a quaresraa. O Volunntario da Patria. O I* rio Santa Groi prepara- Cucaa primario e de torios 75Rna do Hospicio75 Contina sob a direceo dos abaixo as- signados este estabelecimento de educa- cao i) instruccio primaria e secundaria, para o sexo masculino, cujas aulas acham se abert e desde o dia 16 de Janeiro. Recebe alumnos internos, meos pen- sionistas e externos. InformacSes e estatutos Mrfto dados no collegio. * Kua do Hospico n. 7o O; directores : Joaquim Agripino de Mendocca SimSes Ante lo da Silva Guimai&es. A.o commercio M;randa 5c Souza participara aos seus mig>s e ao commercio em geral que desdo 29 e Marco prximo passado dei xou de ser seu empregado o Sr. Augusto da Slva, estando o ntesmo Sr. pago e sa- tisfeito de seus interesses que teve em nossa casa ficando sera valor as procura- ses que o raesmo Sr tinha nao s em nome da firma, como em nome individual deJo&o Baptista Pt reir de Suoza, nico respoDsavi'l da firma Miranda & Souza. Recife, i3 de Abril de 1895 Trigsimo lia -^^TT^Tv^/1 \y<^>s '*8$Q:$g&** 9m^ I I HABA EMILIA DE MOtffi ALMEIDA (Trigsimo dia) Joaquim d'Almeida Costa e sua mulher, tendo recebido a infausta noticia do fallec- monto, om Lamogo, de sua querida uie e sogra, D. Maria Emilia de Moura Almeida, convidam as pessoas de suas amizado o da linada, para assistirem s missas que man- dara celebrar na igreja da Madre do Deus, s 8 horas da manh do quinta-feira, 17 do corren te ; antecipando desde j s pessoas quo assistirem profundo reconhecimento. <^@ %@ &@ % & %r B Ao coiuinercio COIlIBCIfl de "ernaiai Bolea tiimmerclal l)UC fCTAOOKS OFTICUB D\ JUNTADOS CMBCT0RE3 traa d i eci/e 9 it Abril de :8&5. Hao houvi: co;ava?. tt presidente Aq-obio Marques ce Amurim. O secretaria aaeel Gaajalvea da Silva Piolo. Caaable Puca do Ricife Os tBOM iaici-rarn hoj ioa IransacgOea 9 9,16 aoDre Londres a 90 iliss, realisando-se nagocioa de poocn ia pj (.acia. O mt rcado fe< buo auicio. Em |urpi pi'ii:nlr boaveram aigciaa traes- artoes a 9 I4|i6- <'oitacea de gneros Para o aarwuUir Aecacar inas per (J> kilos. a 6W90 C iaiali?ail> por 15 kilos 8*500 a 64000 Branco idea,dem. 4*000 5J2<* Suaeina, llem, Idea 3*480 a 34709 Mise ico. leo, dem. 1*39* a >70fl Bot siscrui dem, '.den WW a *3'0 tru'o melado idem, Wer 2/0JO a 2*2 m Re ame, dem dem 1*700 a i *y .'9 llg.jii Nao coostOD oegoc: j. Il9fll Po- p ra de 480 litro- 235* veoda. jLgsai*draC Por p pa du 48u niroa 150* veoda. Cra Secuon aalgidos na base de 11 kilos 82) rU venda. Verdes 6S) rir, noucinal Carnauba Cota-ce de ilB* a 28*030 por 15 kilo. M Por 1(0*00) Qomi: i. Impoirlaco Hvr e Lirboa. ?per rapre Parabyba., entrado em 4 do orreote e cojaigoico a Fel.i - Bandeira. Carca d. Havre Ameiaa 40 caizas a -.la Karqoes 4 C. Alvaia Agoa oiireral S canas ordf rr. Batatas 30 eix*s a I. V. ae Almeida. CaicdcB 1 ciixio a K. de t. Cavalcaot?, 1 a C. Lope- fc C, 1 a Paiva 01 vera C, 3 a J. L. de Oliven a, 1 i Cesar Lotes A ('.. Chocolate 2 raizas i iritm. couros 1 caixa a Bra* & S, 4 i ordem, 3 a Ramos & epp.jri, 2 >B.J. Fer aodea. 1 a Pa- rele Viaia 4: C. 1 a A Cros 4 C, 1 a Ayres dos Beip, l a F ederico C. $* Criapof 1 cnxko a Ci-isiiani 4 C, 1 a B. d da Silva ;ralho, 1 a Rafael Diai C, 1 i t Santos. Cacbtrh I caixa 4 o lm 1 a J. R. da P n- eca, 1 a Uaacel S6lta(o C, 1 u Coxea de .at.or I tjaoi". Chaaiicoe (i caixas i-rdeo. t> 7 voliiaea a M i. Obbdos, h a Roa- iju i m, t i t. *Ia l-.s 4 C, 5 .. F. F. Ui- 1 i O abaixo assignados, proprietsrios da Rjtiaserie Spo tmanu, a ra Duque de Caxiasn. 29, havendo resolvido dissol- ver a sociedade que teem nesse estabele- cimento, pedem a quera se julgar credor porqualquer titulo, que apresentea conta ou nota de seu debito, dentro ce 3 dias, a coatar desta data, ao caes do Commer- co n. 1 casa deGuimaraes & C. Recife, 9 de Abril do 1895. Genaro Gezzi. Por pro.urac3o de Adolplw Hilemann.' Maria Scm Hilemantt. Ol** ra I- b,i s, a ordem, 17 a Gaimaraea Ba- ga &. C. 3 Cun panfila de Droga?. Fe ragen- 3 *o um>-s a OUve ra Bas'os & C , 6 a A. ar Carv.lno 4 C. 1 a E. Paiva 4 . G.) l i. a tac 5 vuluxeb a A. Silva & C. Lniri bo 41 c.-xis a i ao Dirs Horer. L'Cores 15 cal ai a Soiter Ku II Latir. & C. Luoca 1 vi lames a A. R da C. Ollveira. Litios 2 saixas t oraeo . ljoieiK 25 barril > 30 jkIos ditos a Lopes Alte a & C, 285 e .'70 a oi>t*tii de Raiiv*. 5 e 10 j ta mariee & V. lente, 45 k 45 a F. C >s- t* C, 25 e 45 a Fer-eira Rodrigo*-b 4 o.. 15 a 30 a Vier 4 Silva, 50 e 10 J Fe-oam es e AlmMa. 2J e 10 a A de F enas 40 e 80 4 or- dem, 60 calSM a Compaobia de Ertiva. M'cajonas 1 volme a D. P. W.ld, l a Ol- vena Bas 0' 1 a Huteira & L 1 F. P. Boolitreao, 3 > No'ies Fuoseca 4 C, 4 a Minios V eas 4 t., 6 a Perelra Carr.elro & C. 3 a C. Haliida; 4 C. 1 a Goimari. s Cardoio 4 C. 1 a J M lUleiro, i a J. T. Girreiro, II a Preme Vanos fcC.li Go>jclves Cuaba 4 t 2 a R. de Dro.toa & C, 1 a C Lop-s & C., 1 a tlaooel CjII*o & .. 3 a Rjdjos 4 F eetlco 3 a adio- alo da Slva g C, 2 i Fraociscu Garcel k I moa, 4 a Coila Campos fc C. 1 a Gomes de Manos 1'- maos, 1 a E. Samlco 4 C 3 a Braga 4 C at., 3 a Mauoel & C. 1 a Vilella 4 C, 2 a A. J. C. de Ar.njn, t e G. Lopes 4 C 4 a L A. Stlaiar Jo- uior. 2 a M. J. H.b ro, 1 a crdem. Maien.es i7 vuloiea a &. Bulioo. Papel 2 caixas a Perelra de Axevedo 4 C., 5 a A. t. da Croa. Pretoo 4 caixas a Pe rente Viacoa & C. Perlomaria 2 caix<>8 a Maia e Suva. 1 a N. Fooaeca 4 C 3 a odcn~. Queljo 12 caixas a Dias Feroaodes k C. lapes 1 t-aiixa a Dcni.no CoelQu 4 oares. Teidis 3 volamea a Brcet 4 C, 2 a B. de Atevedo 4 t., 3 a A. Maia C, 1 a A. Vleira & C, 1 a A. Lopes 4 C\, 3 a 1. N. na Foosevi, i a M. Lopes M. Ramos. 1 F. de Aieveoo & C. 1 a Dia Loareiro & C, I i Alves de Brillo 4 C 2 O. Lima Ca Domio^os Coelbo 4 Soares, 3 a omem, 8 a Rodrigar b Lina 4 C, 1 a Maceado I De seid, renda e lan ri- Cimeate eafeitidas tere o Au Parsd s dts Danies Illefinwo de Azevedo PHARMACEUTICO Avisa a seus amigos e a quera inte- ressar, que se acha nos dias uteis, de 10 horas da manli s 4 da tarde, ra Mrquez de Olindn. n. 33, 1 andar. 1'ociJonv.ia ra Formf'ia n PARA A bHANA 8AKTA . Sedas pretrs damasset, faille?, gorguroe?, surahs e moir norcvelle. C renadin pretas e lats para grande escolha, rece- beu o a num m sames de e de Galoes e guarnijoa^ vidrilhos pretos, b:cos rendas de reda, e galoes viirilhos e de seda recebeu grande rortimento o Au paradla des Dauaes (abiuete de cirnrgia geral e e&pecial da bocea Dr. yodo Rangelparticipa aos seus clientes que reabri o seu gabinete ra do Baro da Victoria n. ] I.' an- dar, onde pode ser procurado das 10 horas do dia s 4 da tarde. S se encarrega do tratamento de molestias da bocea, ou de cirurgia ge- ral, e s aceita chamado fra das ho- ras de consulta, feitos por escriptos com assignatura do responsavel. As consultas sero pagas em acto continuo e os outros servicos logo que terminados. INFLUENZA, A bronchite que sobrevem a Influ- enza, as Corysas (difluxos) acompaa- das de reaccSo febril, brone/io-pnetimo- nia, cat/tarro pulmonar com febre ele- vada, tuberculose em segundo periodo com catharros sanguinolentos, asthma, larangite, molestias da garganta, insoni- nirs e tosses sufocantes cedem inmedia- tamente ao uso do Xarope de Lobeiia aflata Etlr,er bromado DE ILDEFONSO DE AZEVEDO Pharmaceutico Formula de alto valor ttherapeutico' approvada pela Ilustre inspectora de Hygiene do Estado, com o parecer do insigne clnico Dr. Martins Costa. Os grandes resultados obtidos pelo Xarope do Lobeiia nflala, no tratamen to da Influenza podem ser attestados por centenas de pessoas da maor ex- cepfo, residentes n'esta cidade. Depsitos Ra Mrquez de Olinda n. 38 I." andar Pharmacia Alfredo Ferreira Pharmacia Ribeiro. Pernaiubco Industria Vueiomil O Sr. Antonio Martinano Veras, pharmaceutico, actualmente em Pernam- baco, mirntseou-noa com urna garrafa do Cognac Brazileiro, preparado com todo o esmero jior aquelle laborioso cavalheiro O Cognac Brazilciro pessm. sabor hx- oellente sendo igual aos malbores simila- res estrangeiroa 0 preparado do Sr. Veras ob eve maor acceitacao no Recife, onde a m prensa noticiando este n vo producto na cional externa os mais lisongeiros concei tos. Agradecemos a fi eza do offerecimen- to. Do Federalista, n. 10 do MaranhSo. Garrafa '-'500 Duzia 25500J Na fab ica a dinheirc por este preco remet e-se urna duzia do cogoac para qaalquer ponto do Estado, por caminho de ferro u martimo, s descont. J consta que o cognac estrnngeiro est sendo vendiio roais barato- Ha de che- gar a; ponto de nao ser procurado. Tal a concurrencia do Cognac Hraztleiro m -* '-> a a O O K 3 = 3 m c3 H a > "ir? O KM *? t^ T" -i O r>3 N ti A 0 > u 0 0 ni a ea 0 . "a 0-1 te 0 l*>4 ** ^ 0 V3 9 0 g CO q h I 0, - %'a.u J O a ^ Clnica medco-s irurgica Medico, parteiro e operador & Pereira, i a Hoargaea de Carulbo 4 G., 1 a! de acuardenie, Affjuao tala 4 G, S a GoucaiTes Caab & C., 2' dito de airool. a Ga'Viitio 4 .lu.eida. Viobo 15 caixas a Tarrea Ira s, 10 Uendes Lima t C, tt a A. Susres & C, 10 a Ua-celli- ao Fjoi. 1 barrica ao Bi-ao de Sa'saoaa. Ve a- 30 canas a Ferua .es juo & C, 3 a 1 Diae Mjreira & C. Viaruo a Vulu>iio* a Deodato Totrrs & C., 3 b M. I. G^mpos. 3 a J. Kraase & >. 4 a A. Kbeiro da C. O ivei-a. Carga de L'sboa Albos 6cao8traa a ordem. Afeite 1 barril a Pereira pjnto C., 1 calxi i ordem, 5 L p s & Araojo. A^ui Uiioeral 9 caixaa Peri aCaroeiro & C B-iatas 50 caix-s a Lopes Albeiro k C. Bagaa 1 caixas a M. V'egar, 9 ordera Ca 50 canias a N. C imbra & C 100 a Li- pes 4 Araujo. Cabos 13 volotees a J. A. da Silva Santos. Carue poo 0 1 caixa 9 ordem Drogas 3 voluoiea Goimaraes Braga & C. Vi- s .z caixas a Compaobla de Bsiiva. Fijaras de Darro 4 grades a Raponel Dias &C. Ftrra>na 3 caixas a ordem, 8 Pin o da Silva C. L'vos 1 c-ixa a Oliveira Baelos & C. Ladriioo 40 grades a 4 F. de Xrevedo. Pedris ile aliar 1 a 0 Bislos & C. Palbeas falta* 1 caixa a Oilv-irs Bas'os & C HoIDb 8 saceos a A. A. de Lmos 4 C. Vioag e 1 b. rril a Pereira Pmto & G. Vioii 8 pip.s e 15 barr? a V. Silva de C, 10 e 50 a A. S< a es 4 C 13 e 70 i Compaobia de Estiva 1 a J. B. ae Ulivelra. 10 a P. J. de 01; vt-ra. 10 a a. F. P. S Iva, 5 a Hapbael Blas & C., 10 a P>r 1 Piat, 4 C 10 a Looes Alh-lro 4 G., 3J a i aiiar^c, 44 i ordso, SO 3 E. H Copr-r & C 2 a A. no C. A'rei.la, 25 a Lope- & A'.oj Ti a J. A. A. de Carvalbo, i2 a Oliveira Bas ce & 0. Bopt-s Ayre.', pfla I ba G*ande, pa'a'to io glfi N w Douciiioo, eotrad) 00 dia 2dj ccr- ren-e 6 consignado a Atuorim L'mon A ('. X-i-.ju- J.flOfarlus aoi cousignaario?. kiportncso Recife, 8 ee atril de 1895 Para o eerlor "o vapor ing'ei erebant, para L'.vvr- pooi, rarregaram : B. W.iliaua JkC, 165 jacco ccm 12 375 k loe de a-cacar maaiava'to. G. Guooa & C-, 11 ?a:cos com cera vege'sl. Para o interior No vanor oacloaal Saotelrro, para Rii Grao e to Sol, carregaram : Atioiim raaos 4 G. 7 pipas com 3766 Uros de aicjil e 33 ditas com 17 817 ima de agoai- de e. Para Pelotas, carregaram : ISSav A. I maus 4 C., 10 pipas com 4,982 lit os de a^uarceaU). No vapor allemo Roma, para Santos, carregaram : A. coila 4 Fiaza, 8J5 saceos com 51 9JO kila de a-suca- braaco e 135 altos coai 8,t00 uitos de dito mas-.avado. S. Guimaties 4 C, iO pipas com 10.80 li:rof de ai.oo:. C. de E-j iva, 20 pipas cou 10 000 litios de alcojl, Para Rio de Jaaelro, carregtram : G. ae E uva, 20 oipan ei.m 11,300 litros de alcool. Ljyj 4 Morelrrt, 10C0 saceos com 60.0C0 kilos de atsacar brauco. J. Fu>-r-tcu)berii & C, 1 pipa com 4-0 litrnt. A Eniulso Scutt sempre da lons resultados Rio du Janeiro, Dtzmoro9. 188". Illins. Srs jcoll & B wne : AtleMo que leudo empregado a Euiulsao de Scelt de oleo de fica :o de bacalho sempre com grandes reulta.tos as molestias das quaes sou especialita. O reendo verdade o que juro sob a 10 de meu pai- nr. Araujo Filho. nri>ecialisla ae molestias ae sennora?. 3 anas e 27 barra com 1,762 No vapor {sucet Parabiba, para Santos, carre^a-am : I, Bailar & C, 500 saceos com 30,000 k los de aeancat branca. E. Kitik 4 u ,150 barris com 4.900 litros de aguareen e. B. O. Biuj &I.'afii>, 60O aaco.s coai 30 000 kilos de assncar branco- P. de Uliveira Maia, 200 barris com 17,410 Uros de agcarJeate. Para R o de Janeiro,* carregaram : P. Piiit-j G., 50 pipas com 25,000 litros de aguar late. No vapor americano Barro s, para Rio de Janeiro, cirreearam : C. de Estiva, 600 aaccas com 57,251 kilos de algod&j. L. A. da Cesta, 1 300 cros Trocla. No vapor uoroerfoeose tnrlm, para Sab- ios, carregoa J. T. Garreiro, 6'.0 saceos com 39,000 kilos de assocar tranco. Para Rio d Janeiro, carregaram : S Golmaraes 4 G 20 pipas com 11,8 0 litros i- alcool. J. G Valtnte, 50 ripas com 23 250 litros de apuardente e ICO f.rdoa com 8.267 kilos de algodao. Na vapor lDglez J. Prloce, pa a o Par, Carregaram . J- A Fooseca, 3.850 caixas com f0.050 kilos da sacao. B. Kantba-k 4 C, 10 pipas com 5000 litros de aguarde i'e. No vapor nacional iBipiriio Santo, para Mani, carregaram : tt.Gia 4 Cosa, 58 alas com confe >as da I (rucias, 15 celias e 4 oarrls c>-m 337 l.iroe f oeblda . No v^por nacional Puciti. pata o Para, carr.-gar ui : P. Caruriro 4 6., 2 pipas com 1,103 -it-os di aleo i. I ara a'aahao. c"e/ram : S. Gui^aries & G tO oarrieas com 6. 46 kilo Je a.-o> a- braceo. bor 1 & C. Bocceeom, 1 caixa com 51 kilos Je rL i ara Vanaos, carretal am : C. Poo 4 G, 10 iv i as co;D 110 litros d< l>ra r 3 iar is com 120 aitos de ie veja. ?. A- ae Oliveira. S barnecs com 3(0 kilo de carvao aoimal, 15 barris com 1320 luron <*r 8gaarie:iie e 30 caixas ote 390 k'lu-t de abo. A. I.-aiaji 4, C. 40 barris com 3 510 litros de .gurdeme e 40 b*rric.s com X.'Ga kilos ce cocr branco. Nj buie Deas te Gaard>, para Uo or, carregaram : Mfia & Socza, 5 caixas com 50 kilos de ve.is. No t.i:e C. de natal*, para Natal, carte aran : L. Firreira & C, 130 caixas com 3.450 kilos de sabio. G. de g$tiva, I barril com 45 I tros de v na- gre e 1 caixa com 12 ditos de geneb-a. F Silva 4 C, 2 Dar.-;.as ccm 90 kilos de aaencar reinado. C. Aisic-.reiri., 10 barricas com 600 kilos at ssecar r-tiuado. Para Uacalnba, car-exaram : G- de Mattos lrcaas, 1 caixa com 18 kilos de veiiaa. M. A. de Almeida, 30 b rricas com 1,800 kilos de MMOar refinado. Para Natal, carrega am : lia-D s: 4 G. 5 barris com 320 litros de vi oag e e 30 cana< com 270 ditos de cognac. J- M. Uncir* Joomr, i0 tNrriCia COB 1,800 kilos ie assoc r refinado. Na bareaca Liada Ros, para P'lo Cal- vo, carregaram : P. Ckrvalno 4 C 2 caixas com 44 kiUs de labio. i Dr. Manool Carlos de Gouva, % [do volta de sua viagetn, previne* ^aos seus clientes que reside e^ ^ tom sou consultorio nberto * Crua Baro da Victoria n 01, l.*J pandar. *s %P D consultas do 1 s 3 horas r f2,da trele. A % Acceita chamad is a qualquer^t glhora para dentro e para fra dap Scidade. ^ A TSICA CIRCNCLUSA iNaus se curar radicalnienle median- te o uso do Peitoral de Anacahuita to dos os casos ordinarios de tosse crouica, broochites, catitrlios. usthmu, ciernas sim lambetn nysmo quaudo a molestia iiaja affetado seviamefita os orgos da respiraejio, seus prgiessos podum se atalliarpelo esp ico de anuos inteiros, e a applicai^aodo remedio proporcionar um alivio instantneo e indefinito. Nao ha uecessidade de abrigar ou tei M UlUUOr rocoto rol1ili>"niiciilo oa couc elTciios, mesmo duraule os periodos mais avancados de debilidade. Na sua elaborada composico nao en- tra opio, nem acido prussico, nem anti- monio, nem nouhuma oulra droga au "abunda, e sim lo somonte composto e preparado da o\lracc;i<> dos suecos d'o- ma arvoro balsmica do Mxico, a qnal pussueaspropriedadesus mais admiravei o curalivas. e as suas curas sao rialmen- ate maravilhosas. - COMO GAUANTI.V contra as falsifica- ces observe-so bm que os nomos de Lanman & Kemn veuham estampados em leltras transparentes no papel do li- vrinlio quo servo do iuvultorio a cada garrafa. A,cba-s dee venda ern todas as b jIics drogaras. Utn Le iilio perfnn.il do com r^\ tim Agua floral.! bt Jrji Lnto.o . raiM m*ia xqout- 'r.e ooie attf e a? co-pc - io '-pi'ito un ou; oa ti calor. 0< u tmbros i r a o vgo | 'qairrtD a topi- r>09 Ireccara ; B>eo< >- > la'a e tepooai, a arcao lii'aiaoie D-poi <>e cm bar.n < a' i'.n.'crm se re~l' ir.fe- l'E. S." le>i.ii>.:i a /.g a Florida de O"ay *: Lantian. preparada po- Laomao Kexo. N..w Y.tk. 1 ES EDITAL TIiCMouro do Estado De ordem do Sr. Dr. Director Geral f.C') publico o edital abaixo transcripto doGoverno do Es'ado do Kio-Grande do Norte. O Dr. Alberto Maranhao, secretario do tioveriio, etc. Faz si.ber que. de ordem do Ezm. Governador do istaJo e em observancia lei n. 3-3 de 13 Siembro de 1893, Kua marcado o prazo de sessenta dias, t> contar desta data, pa a serem apresenta- da Leeta secretaria ts propostas para extraccao de ot-rias do Estado. O comracto a realisar com o proponen- te que rr.elbom vantagens offere:er ser eitoi nos termos da citada lei pelo prazo Je tres annos, comecando a vigorar da data de respectivo coutracto. Secretaria do Governo do Estado do Rio-Grande do Norte, 26 de, Marco de 1895. Alberto Maranhao. Est conforme. Secretaria do Thesou- ro do Estado de Pematubuco, 2 de Abril de 1895. O chefe, Marianno A, de Medeiros. Rtctbedoria do Estado de Pernambuco i:ii s ir \. 9 O adtuicist'ador [aa puphr.o pira cocbKiareo- io dos resp?itivos conottwlsiM qoe deotro do t-iri'a das atei m p-orgj'|j coaiadcs de 23 io eorreo", eer&o coo'ado- i bni-ra do cof-e es laipfstos obaixos dec!a-a'lu3 r-l.fvos Bul" se- rret.-e riu exercicio em vigor de (995. Kicvbr.lnria d0 Kciadu Ce Pero^mboco, 2! Je M*rco de 189;. Affoiisn rte Al: ujoerqoa Kello Jon'or. Imprnivs a qot- s-^ r h'e o edittl sopra Cissse 4>ara azens e baclnan. limo fc* Avoaaaao* de fai.-ba ae trigo, mera S'-A-iJcs-le vtaJer madeiras e aer- a !?". dem 9* Loj'S>1e ODrc.rr.e?. .'tero 15' rov.nei's dn(j e pbaraca:iai. i i n ii Psiwkm da aba*. iditu l' ftricas de oes nijcao e resillado BECirB DiA'Sa"K Do dia 1 a 8 dem de 9 Somtn- total 6.670U6 63/J626 6:93*4172 novluten o do porto Navios entrad' s no o 8 i'ambQ-go e eses la 18 (t;8p, npa alkmao Belg-anr. r> 1,C4> loC-l4 *, corui.i 1. PvCbam, fqoip. g B 5. csg. vanee g.e ru : a BorstcItCHiiu A G. ilafan_3 aas, vapor Daetoml .Uuama-.'. de 779 toadadas, c>nnaBd.n> P.olo Nonc Uierra, fqiipHKe.n 27, ca-ga sal ; a Co i fa- ribia e estiva. Rio c Jant-iro8 ciar, f per IcR'ei EncllJ, de i 939 torel:"'^ crumard-ote B. Te sin. equipasen. 25. Curca varios geoens ; a Bldtk- bio &r. . xNaiios a^bit c mmaadaote G. B. Mi Natal e escalaVaoor ingles Urrchant, cem- manianie O. W rliaBa, carga va-io Reneror'. B bu escala Va^or aaciooal Botraila,* commaadsnte Manoe' Mfsqnit, carga varitf geoero*. MarioV per nacin:! \?en cmiandan'e Lo'i Jo C Baroop, carga varioa genero. 8utnog Ay >'?Bar.a tentara Capa Race, 8s- pitao A. J toar De b, em lasl-o. Ri3 de Jd> ei'oVap>r nacionel AgOimar. comm.odiiie Paolo N.nes Gcer.-a, carga sal. 3. TnomazPatacno d nsmarquez Calbrlne. capu- L. F. Brlnch, em lastro. bservaco So^ptodeo no LianrSo para Liverpool e p nc-ad meato pablleo* Mes Renda geral 0j da i a 8 iiem oe 9 ,.e Abril de 1893 Alfundega 370.99802 I2i:9504079 Reada do Estado: DodalaS 76ii74.5 Ueui 93.9i8*l7i dt-9 19:98U1372 Somma total de 96.407/815 692:333A988 Pernambuco, 9 J sacto da Alfandega de Abril de 1895. 0 cae'e da seccao L. P. uodecera. O Ibeeouretro L. M. Rodrigues Valenca RECSBBD0RIA DO ESTADO Di dia 1 a 8 .7:6i8JU7 dem de 9 i.-1141974 Saam 'o'ai 18 7331091 cala o vapor iogle IVi.aoo! e 080 romeen o'.roo cono a ttr.-a, re3-b ulereado Uanteipal de S Jos O movlmento deste mercado uo dtf 8 ae AO'il fol o seguate - Entr*'m : 40 bols pesando 6.916 tica 315 kiH da peize a z rs. 6/9 0 2 com, art. com mariposa 100 -*. liw I ditos um tamirOt-s 100 rs. 1100 27 1/2 columus i 600 rs. 16110o 1 carga com gallinbas a 500 rs. 1500 8 r?seuaes com gallinbas a 300 rs. 21400 1 cargas com milbo v*rJe a 300 rs. 1300 5 cargos com macacbeiras a 300 rs. 11500 2 cargas com melancia a 3C0 rs. 16C0 2 cargas com louess a 300 rs. IhOo 2 carga com batatas a 300 rs. 16 JO 1 cargas rom genmuos a 300 is. 13 K) 3 carga com bananas a 300 rs. 19 J)> 3 rarg.18 com laraojas a 300 rs. 1900 2 cargas com ct-bolinho a 300 rs. 4600 6 cargas com diversas a 300 rs. 11 00 20 cargas com tarintia a 200 rs. 41 Oto 3 cargas com mbo ceceo a 2C0 rs. 46"-'0 3 cargas com feio a 200 ra. 1600 67 lugares a 200 ra. 13*400 8 Solos a 200 rs. 116:0 (2 comp. com soineiros a 11000 12100o 9 comp. com seta- i-ut a TOO rs. 6130t. 9 comp. com fressnrac a > s. 61400 34 comp. com comidas a 70O rs. 23180U 73 comp. com (aseadas a 600 rs. 45100.' 49 comp. com verduras a 300 rs 14171K) 84 comp. com farioba a 400 rs. 33*600 47 comp. um Ulhos a 21000 941000 Rendimenio de i a 28710>0 2 052*800 i 3394800' Precos do da: Carne vetde de 2)0 a 11200 rs. o kl.o. Sainos de 900 a 112JO dem. Ca-neiro de 11000 a 11200 dem. Fincha de 700 a 11900 rs. a caa. Milbo de 600 a 700 rs. a coia. Feiiao te 11500 a 310.0 a cuia. Sacio capera 1er Do Ro de J nei'.> Barca portugoeta Vaccj da G;m:. De Patetai Logar no-uegn^oee Nas. E-i aoi allema Greina. B cura itallauj sami-sima do t^aario. Iii.a- forrovut-z Miriono Vil. . Ligar diiiiiu.iqa. i Aaror-e De CardiP Barc noruegaei.se Me tea. Barca nuU'gue se T. iuailant:e. (hirea iogleza cii.a1. la-ca ocro^gofife ravo. li.ca borctgjfdrn rernai.do. De Ha.'i.purgo Barca liexS Can B M. PaUcDo borurgoensc- Enaa. De Loares Logar ijgl.-j Faouy. Barca oorueguense Gyda. i e Terra Nova Logar in- Uz Tyrse. Lsgar mglet Siella. Cagar ogUs Neva Do Po tj Logar por:u:uez Raioolo. Vaporea a enirar Mea de Abril tC'elf do tal, boje. Sisila, do ni. h je. tVilna. do 8ul, hoje. Viile ce MooletMieo, da Europa, a 10. Sd'i"' no sol. a 12. Dacub", do sol, a 13. Aiagoas, do corte, a 14- N le, oa Europa, a 17. tE-piri(o S nt >. oo sol. a 17. Uaranbao, do s re, a 22. B-azil, do ul, a '.6. E'te, :0 so<, a 27. Vaporea a fakir Mez de Abril Sit los e eac, Haooa Aieisieo, boje, ii 4 b. Sfiog e ec Boaa. boj", ** borai. B h a e esc, tE^tralli, boje, As fc hora. Santos e es;:., tPj-abyba, boje, s fc oras. 3801"?' e e Cm e es-. .Da. 10 i* 4 boras. rt.o G. doSul eesr.. Slella 10, s 2 Corii. Samse esc, Begraco, 1, s 4 loras. Santos e fsc. G-etii P io"e. 11, s 3 bsraa. Soulhaip'oi e esc, Daoabe, 13 1 bira. H.mdorgo e esc. Sanios, 13. 3 rieras. Sal, Alagar, 15, i 4 bora'. Gnova e ec Basarle, 16, ta 12 boras. B. Ayres e e*., Wlr, 7, a 2 boras. Saot Rio e esc, M'raubo, 2J, 4 Doras. Soulha Dptao e eso., Eb'i, 27, s 12 horas. Minaos e esc, Braill, 27, a fc Lora?. iBsnraiiee Conapaoj de )L|- verpool CAPITAL 800,000 A&EH:S-?C2Lm &c. LARGO DA COMPA1SIHA NJ SEGURO CONTRA FOGO ' Diario de Pernambnco ftnarta-feira O de Abril de 1895 5 dem 23Fatincas de gilcar fu toe f.xer cQ roto e riga-ror. dem 26" -Faoricas de ca jadee nao ccmpreben- dlas a n:iiena8 cfficaas. dem 28 -L"j is ae cbapeoe. dem 29* -Loins de cb.ipeos << !- de i. 3! -L jas flelouga e vidroa. dem 31---U] a de ce-a. dem 3i*--Lojas de hvros e papcis iocIumvb en- cardeoaces. :.dem 35-Uja8 de pune?, mueicaa e larra trentes. m 36'-:.'I' deseltas e arrelos. m 10IWlOfj6t. m 14i -1 bocdoreF. ni 143* Ty o^repblas e IjincRtapbiae. UlUli (E 4.(1* 11' l lili a un di foi praga. Pertence a M.doI dos Santos Barres. Alfandega Aferaumnto de Ierre no de msilnha Llr inifj. dj lllli). Sr. Dr. lOscecor dista re piruct i ? 'Jl publi.ro que tendo Marcelltoo ADSberlo Lopts, requerido cor afafi ment om if-rico ce si't litis* s.Ij a ra do P.re Minia, di fre*eesi;i deS. J,t. o ceal ti:* uo fpndo da cass da la de Saola R. a d. coa propr edadev s;o ihamalos a esa Al ar.dega os que fe rem opoomos aj referido iforsBieatd, ctim de reqoe rerem p'efc.eicti cu oque jagcreai a beta te sea di-eu na pravo de iriola dias que id s fie marrado, a CoatV da RobliCaJUt 'lo ptewo- te; ticaodo de;du logo i i nt-e Joqie, fcoJj ee$e t"> *< hurca reclao.arAa re aejett. 3" eeeefto Ha ilttats a ti Po< Guabaes, 29 de II aro e UPS O caifa ce stegao Ciuo Val-'-noo i'ereita. Ocip.tV. P' deriCB Colnxbiano da Silr-iGui- mari. ees dente co Oo ceibo Mi.:i-i,ai is Oiu. en .ir di da 1*1. <:.'. Fax constar lo os 01 baMiaotos o mcoi.-i- pio qa- em c.baerv*rOla o .n 3- da le; n 35 de 26 *e J tQt-:ro de 1 -92, "ca d.jvi ii lo o ttiooi- cipio euquit'O fi;.;..s da lili!a aeoto ekl r- ral. AaaecejAia ti-aai aic namarada*: s rominh' >-a o-i dos dUt 'cus elllo*aei de S. Pedro M. iy, >' da :, B fl o-a a ni sMa da< 8<-et0es do Uaciltid Mi niel... I ; a on- prebendara js dot dUtrtctex tala a--t Je Be- berir-8 e fenrciauara u-i'-.-a do eoei-e- o-r- MUtOCiano Saiffciiia dd y'e'ic roa jo capilar lle.lu d. ; a 3* ccmpri-rifa- j1' d'-trelo d frei:ueia M a-)Ka*p4 e f.i .cco a i'oa cast do Btpl'l J aeBlai C-, c: e U P-Maeea 6al- v4o. -m N -.- S "O a jO d ilarnaip-' ; i 4' iOt.ji e. ; 2 J:'-.c'.j da UK'aica -:7.a ib M -jK^iir a fi-o",ona .>m a C38-i n. a roa N ir d?. pcvugao ai P-ai-*t-*. Fui ru- ni eala ,.obli o qi e as cemm'.a-Oes de alifti.u.'-ii'O eletoral tor*a ce coulom Idade coa o ari. 6- I da c :ada le, e il s f el i ss.i Io'e uceo: a 1' J.o F -tn-is o da Lapa, Muofl Jj qBlm Bo- h J Q/Utlta da Siiv- V oa ADlomo Hj C'l a Uir O a Pi lw Aroa'io- Je Araojn S ota G'- SappUotea. F'.'ihsnlo d" Fru,: M lie, Mao-ir-l Mari|q*i d.. S l'a c Jj Marcoliu i:a K'n:t:a M-Oi.01 (> A 2" Lae-am .2jj.enio de M:i!o, BdojasUfl do Cirmo Lope , A:.ion o P.ie-o, AnimMi da atVaaa o Si.a Bjvi i "u-a P.nU Me.' i. SdpptaBte*, -vetooo Al', B'i'v-u'rrj AatKMU i- Millo e Pranclaeo Y bopio J;. Do-nelUa. A ;> Jaij oi CbtbI c*ot>! na Pooseca Gilva.. Pedro L"oa de aloraea. Pedio Gtwflea da Cui, Manofi FirnlCO Tjt- s e Jio Guricano de RBdrilo Simo. Sopp;e:ie-, ff*aaiitatioP*ai'JCti Naies, iiaootl Riei o d-j Nsf-iu'niio e Krani-.igco VeouaM Monte.Qe:re. A 4* liu.-.iiti-u-e, N'katior BaadBl'a de elU, Pl- DioF.:.'i-i o S n^ Sille Joo de eu< de Miras L'-T.i', 'ino-l Vicen:e Ram-ja e Pedro Ai pniaco M.n:. o Palea*. >u p!eab-| Ait.mi. Francisi'o Ambrosio, J-)io Silero de Draid Jj' t e Brito i^oi'es. E p.ra eocaiar tD^odoo fix-r o presente etii \ oo losai da ecalo ie e pno.lc.:-> pela im P'iaun:. Sala da? s-sfOej a ConceHio ooi. palde O.iud',5 te Ao'il d 1^9. (fHi-ltii'-d. ) F.e:c iou C.iacobiaiio ta Silva Guia.-i ts. OD". Sl^texoado jo'oho (JjoctJwa. jou de iur.i..i '.m f'!i js c faituJa do Est-nio de Pe roa abo i'-. Pas tutor p.-lo Bveteiite, que no dia 19 dt Ab'ii do c r. cine OO'.'. se b dea:r.-aaia- jj- ntM, a quein roais Hvr em nita panuca Jtse ato o* -lyoin'.es n>-n-i n* -horados por txe_t- v'a j da Paseada o Kado : F e^uiia do Recife /, ri,;'.iu e ;i. 19 >ua de Dxdkos Jv Karime, que lo e d-ptn edita de un P'ed o ,u" ca i. I e >ie para a na da cadii-, \ qoal 'ex i porU dt f ent>-, s..|ao e i qn.-'o oor be.ixo da etcida me p d. leo e 3 ajtt-cs e 90 : til r e'ros e de i'oo "i 7 *r e 48 eo-t- mi-l-o", pili qo-iuiia de 43 AOOO, f-uo o ?teati- ao iio le^ai, v co Jos de l'afao.- Gama'ies. Cite :elogios de pareue e 1 carteira de m- de va Je KmKe'.lo. xUteuieK Da Casa n 3i 10 llarQu^z de Oiiiid, prla qoaD'la de 184000 eada re u^iu e a ta.rteirs p>u qoaona te J2-">0' vino romo fo' m v.l idos >i < \ot'0' a 2o000 cata neo e a Caru ira n So^aO, e es a a de gat fH.D Per ea em Lu i N-nbam. F i ,:i -i a ne Sabio Aliooio O scibraco e 3 aneares d. 41 a ra E t'e a do Boaark, i o io o pavimeLlo i porlos de (reo a salto uo 1' iDoar, 4 jaaelias de re-.te com faraada de ferro, 2 ealat, S quartos, coeiob no 2- an;-r, 4 auella* fle freuia com Taraoda del.ro, 3 ul> acidar 4 Jelii ce tieo'e, 2 ratas, 4 qoaMre e cosiibi1, terre o oniuio meae de fente 6 rx- tro< (i 70 eetill antros e fnndo 13 ua. i o- 6 50 c.joI miro- eai uom es ado, vahado eu, 12:r040tl0 Ptrtencea Jvi) GougaUes Ferrei- ra a'SUvae O sobrado de 2 andares o. Cu is-go de S- Pe mu, r do o pav meato erre} 3 portas de freuie. n-'io o a da escaa, 2 ealOes e taci:o* Da o i* aodar leu 2 jaoeli.s de freoie com t - rauda de ferro, 1 ralai 2qoar!o>. costaba for. o 2- miar te S! jauellas de frente. 2 salas 2 qoarii.fi, rcninha fora, solaj com qoanns e salas, me le de freuie Ji rtetros e de fondo 19 roetis, qon al ero 'do iim es >d > re r jiq pela floSB* lia de 1:800200*). ftit o ari^nm.joio'leg*., vi^to con:o Ii) avallad} em 2:C0iC0J eria a se goiio praca. Ferteoio a>s neidtir s de Job- qoi.ii F.anclsco las Cba.as. cur filenos lie aaceira te axarello. en-er- tisadoa e eovidrvcado, pela qoaotla de 432000 cada om, o 1 otrra oe fsrro rea quaofa ie lSCOtO, vieio como firsm avallados os Hieres eru 0,.OOO cada ornea borra am 2002000, esta a fe^tnda irega. Po-ience a Njves & C e t riileU' s ca cata d. 37 roa Duque ce Ca- sias. Fregoesia de S. J.t CA casa de ptd-a e cal o. 27 na Tratessa do Pociiilu. co u f'Q-ii e mella de frene. 2 slat i qn;iO'. cosiora interoaT meile de frente 3 nietos i 60 cen.ime ros e t'e fouo 12 me ros e 10 i::..; -tiro, ininiai morado e cacioib?. p> la qoaoli oe 8l02')00, leito o abanmeato eal. vifhc.nc fo: a tallarla im 1:C002000, e esia a lorcent prrea. PrlenC3 a D.on 8o Dai Hotel'a Leile. A casa de o. 40 a ri: !o Nogiflrs, coor porta e j.Dil.i de f ene, 2 aaJ, 4 qua ios, cos.yba for;, mi'de da freota 3 rxeiros f 4') centimttre e di: fundo 11 rxeiros e 30 ceaiuietrop, cua'.al mo'tdo e citimla meilra, pela qtailla e..... 1:0N02C09 eito o ahatlmpolo le^al, vilo corto foi uva.iada em 1:2 02000. e v.tla a 8> A pa n. 25 i ra ce Dias ciar.oto c,m por- ta c i:i i. oe f-eote, 2 salas, 2 analto-, cot^- * oba lora o.ejf ce frecte 5 meires e de foodu 9 90 cectimHros, qoinial matado pela qOOl.a .Jt 9002LOO letoo aballmenio letal vis to :omo foi ava i aa em om cont de rl e 6 esta i femada praga. p.'ite'ice a Gulharite Cbapoc. A ra.!a de n. i ni iruvessa do Poc'nbo. d> peer e cal com porta e jaoella de frert" 2 sa- . las, i qnarto, counba interna, ruede da 'iren .- 3 ae irse pO ctotia-tUos de loado, 8 cceitos *> 36 i:r loneiro, 7U_il peqoeoo rj.aradoJvalls- 1 (O'2000. i t H.iroiioo de 8roa Trassc A a.;-. -i) : (39 4 ruj ilo Viscoa c Pre^aezia da G-aga A C8s de u. 8 oa roa de ?ai J)3o de Frac- ga, coro 2 p'ta de frente e 2 jaoella* o > oi- tao, 2 "5lc8. 2 qo"to cottnba lnt-roa m^d-i de freoie 4 mi-troa e 70 ceolimetros e de fando 16 mei'oa e 60 ceit'mel'Oi', qmaa! em aberto ava liada por 3002000 Pcrteuce a Lu x flhsar.bol. A casa n. 8 F, na Est'ada de Belm com por la e janella de freo e, 2 -alas, 2 qua"o* e en. znha lote o?, medo ae freota 4 rn^tro* e 50 ceotimeiro e dd fondo 8 meiros e 40 .eo'ime- tres, qoiu'al em anenc om perneo estragada avaliaoa em 1002090. Perieace a Paoliao Ba-boza da Silta. FreRoeila de A'cgco A ras do n. 210 oa E< rala de G qu i Ja- bjjtao <0'o 3 ponas e i jaoella a* freme, 2 salas 2 ica Iok o ccziuha mel n- frente 7 me t'OJ e lO centi uei o. de fui Jo 8 met-os e 10 e-nmetros qolntal era abe'n d* uip lar e- ii forel'O pea q.autra d- 12 2300. Oitra i:a de [.omero 212 io aetro loga' com 2 pona', 2 anla. coxoba interna meie 8 metros e ij) ceiivcneiros q-Maial -m aberio ent' c jineiu de frnie pela qoantia de..... 812000 feta o >b.timemo legal s-n como fo- raui avai-.m.9 a p-?m ira em 302000 ea se- gunda ICOOOO e Bata a tercera pac*. Perteoco a Joanaa Mana aa Coooeico. A esa efe n. 139 a roa de S. Miguel, de pe.'ra e cal, con. 2 Sl-s, 1 sjii ri cotrobi f-j, med* la frente 4 oietroa 3'J ceuiloaolros e de fondo 7miiroa e 80 on'irxe'.ros, quiulal eaj alrto atrLi-a por S002 ptr'.enceoto a Ao.'ouio Bap- Ms'.a Ferie r A Basa n.-IO oo L'-go ios Remedios, de pedra e Bal, oro 3 porta* rente 3 salap, trede d frene 7 0-eiroa e 40 oeolimetroa e oe fundo 1" metros 93 ct-aiim'iroa. quinal em abano ava- dada par 3002. ptrleoee ao baio d G> y.nna. A caxa a o. IA no B ico do Qii.no coic pir- taejmelU de frente, 2 salas, t q'jirio, corintia ni ero roede de frenit 4 meiroi e 10 ceniime- f-os e de fundo 7 eettos e 9-J cm Itnetro, de taip, qnmt-l en sne-t, avaluda por 152, per- (eme a Ter.ellano M rqces Se afeite. A Casa .'e b. 2B aa ra do Q labe de pera .u\ cnuo po la e Janel'a de treme. 2 sals. 2 qoartos, c nna interna, ere le d<- treme 3 re- - ir-s e 80 reniimctroa B de fundo 10 cte'.'OH e 50 c lixeiros, qclnial cercado a*.liad i p.nr 1.0002 Iis'Ih ce > s>ntHMt|a Amelia dj. Aranjo. A casa den, 200 oa Eitrala Nova de Laxan.i de para e c*i, c*>m r>a)rta e janella do frente, 2 8.1-is. 2 (foartM, eeciBlM fOfs, mde de fre.ie, 3 roelri.g c 90 eeniimitros e de fondo 12 met'oa e 90 centim-'.*os quintal cercado, avalla la em 8 02, ptrteace a F-aocro Maooel de Oiiveira. A r-axa n. 51 oa E uh.i i iierna oiede ii frente 4 me'roa a 70 c .:i met'oa e di fnodo 9 net'os e 3) cea riaetroe, quintal cm aDeno avaliada pnr 800, perien.e a Jalla Maraoso. A Cata de n. 168 ca roa de S. Misad, de pe- dra e cal. rom Berta e 2 jmellas de f-enie. i pora no o to, 2 salas. 4 ajaartoB, osinfta for com mai 1 quarf me-ie de fre.-,te 6 meot e30 c otiTetr s e de foodo 14 m-uose 40nenume- trt'S qolntai murado com po'i&> d mad ira, om piuco a*t*aa>Mra1 av lud m t'O 2, pef;e;ico 3 viotade Valdtvino Ribelro da Silva. FreguiSia na Va-xa ie n 5 na 'Oa da l h de pedra e cal, porta e jaael.i de frente Cun iaj alpreqae, 00 oitao 3 lanelias e I aorta, 4 auar- ics, 2 sslap, cosioba fra, meue de frenlt 8 me- croa e 10 ceuti'iieiros e d-< fa- do 3 uefo* e 60 centioieiros, quia'al em eberti. pela q. DECLARARES E, Pi C. P. De crdern do Sr. Dr. director engenheiro chefe interino, fago publico para conhecimento dos interessados que no dia 12 do correte (ser la-felra santa) deixar de ser observado a ho- rario d'esta Estrada de Ferro, havendo sraenle os trens constantes da tabella seguate : z H > 33 1 " ^' % a 1 cr W r a 1 6" -2. . o 00 n B 1 a - * : 1 m 1 0.21 0.42 o Chegada i-. l-fc 1 o o 1 Partida K I-A i- 1 ce 05 o Areias.. Recife .. H 5' 5-' i 63 er o O 1 1 8 0 1 i' sr 1 . 1 00 00 00 Chegada ib M 1 . es 00 oo 1 1 Partida : SS to 00 1 f ? 3S Cbegada r r i ss 8-. s ' Partida \oute Es la oes Recife.... Areias .. Tigipi .. Jaboalo. 0 a rs a m 'Zl o Ka J9 a u & O 14 (i 9 21 9 42 'J 9.16 9 23 Sacretaria da Estrada de Ferro Central de Pcrnambuco, 8 de ADril de 1895. A. Gongalves Ferreira Jnior, Secretario. dada en 8102 e esia a 2* i raga, p- r ecce a Go'l'.erm- C do? Saniot. A casa o. 176 oa Binada Nova, com pona e janella de f eme e 1 jo 1U no oiao, com om raacba ao la o. mede oe fren'e 4 metros e 10 ce.timeiru' e defuudo 10 meiro--, salas 2 qoar- t. s cisioba f'H, de peiiae cal. pelaqaanlia e 1802 fe'o o abatime'.u letval vis'o c Ol li a' - liaos (-m2t'02.e esta a 2* pnga. perteaee * Aoi.'ii'o Fiaiioisco dos P-aieres. A ca de talpu n. 23 .a Es:-aia das B.rrt'- ra-coj ooiti e j.ee la de f-eole, 2 talas. 2 ',U"tos e coinha i i (erija, n ede i" freole 4 e- troa eOceotiroelros e de fuDlo ll meires e 50 i-ectimttiroa, qoitlal eui ubeNn iValiade em ... (502. o;r eocea O. loa.na K. Soa^s da Rocha. A nasa Je o. 17 na Fsfada aas Birretas com po.-ta f jio rila de faeatr, 2 stia, 2 qj;.....s, cc- ainha f', mede de 're te 4 meiros i 90 cdii metros e ue fundo 10 mei'-w e 71 ceiiiiu.fi.o- de talpa av.lea por t002, ptrlence a Aie- vedo B g i C. A ata o. 10J na Estrada N va, de pe ira ecal coai I Do-las oe f ente, 3 inels el po-.a De nitio, 2 2 qcarniA cosinbi issaa, roede de frente 4 meins e 60 cemimeiros e de foo'o 3 m r b e 75 c E para coustar pasem-se eital La forma d lei. Dar'o e pasalo oesia edide do Recife de Peratrtbnco aor 8 ce Al i e 1893. Eo J.t da f.Oia Reg Lima, esentio eobf- crtvl. Si^tsmondo A..to"io Gorc/ a Bonito Acham-se no escriptorio ra Primei- ro de Marco n. 19, a, dispos c5o dos Srs. accionistaa d'esta Empreza, na forma da lea n? p'aa do Balanco, transferencia de".<.. ..' f Usa doa accionistas. R uL,2iie Abril de 1895. Manoel Cartieiro da Cun/ia. Secrotr: s are KF.C.P. Fajo publico para conhecimento dos Srs. (.asaageiros que o Sr. Dr. director engeahejiro chefe interino resol ve, a ex- emplo do que se tem fcito non anr.os an- teriores, supprimir durante a estagao in vernosa os trena S 3, que parte da esta- 9o de Jaboato com destino a esta cida- de s 9 horas e 2'? minutos da manh e S 5, que parte da estao central s i horas da tarde. Secretaria, 4 de Abril de 1895. Antonio Gongalves Ferreira Jnior, Secretario. uus lemeiros grandes obre pl- _ i dt pedra e cal. mede de frente 23 metroi e 5t ce Umetrcf o da foodo 95 metros e 10 cea tim*tro. terreno prop-io, junto a meania olera tem tim i mei'agc a com dooa quartos. 2 ; de 'rnip o 5 'ir ".-?. portlo coe da para a a\^HIa\neaVBm(a Lela qu.ntla do Alfandega de Pcrnam- buco Kilitul ii. 9 (Prazo de 30 dias) Pela Inspectora da Alfandega se faz publico que, no dia 29 do mee vindou-- ro, sero vendidos em hasta publica, no Armazem Alfandegado da Compa- nhia Pernambucana, seis engradados, marca quadrado LAC 783, no cen- tro ns. 90 a 95, descarregados do vapor inglez Explorer entrado em 23 de Dezembro de 1893, con- signados a Brovns & C. e contendo 300 kilos de loufa de p de pedra n. 1, e 540 kilos de n. 2; visto nao terem sido despachados no praso legal por seus donos ou consignatarios, aos quae:5. eiis, fica marcados o prazo de 30 dias para os retiraren], sob pena de, rsalisada a venda, nao se attender mais a reclamarlo alguma. Alfandega de Pernambuco 28 de Mar- co de 1895. O Inspector, Alexvidre de Stusa Per tira do Qarm . C. C lub Carlos Gomes G-ande sarao musical e dansanie 5. ien'ilic.a os a* Srs. socios que eabbado 13 00 correte ter logir om gran le sarao, stleiL- uisaodo a InulalUgao ce nossa eet 00 novo pal arela. Polem assim desi'e ja os dignes consocios rer.:amarem os secs ing'e-sos na iliescoraria ti. Ca da 7 as 9 hi rao oa ooote, e eeado ubi. tec ex eciooal ,>.iae-o '-.mbem ipreeotar o< nome oe reos convidados. Secuta" do Ciuo carica Gomes, em 2 de Abril de ttj. Altaro P. Alvea 1- secrem.io. Estrada de Ferro do Recife a Lmoero e Tinbauba. AVISO Como da coatume, n&o havero trens nesta linha-terrea no da 12 do corrente (Sexta-feira Santa). Eacriptorio da Superintendencia 9 de Abril do 1895. IV. H. Scott. Superintendente. Thesouro do Estado de Pernambuco De ordem do Ilion. Sr. Dr. director faco publico que no dia 10 do corrente pagar-se-ha a classe dos professorea em disponibilidade. Thesouraria do Thesouro do Estado de Pernambuco, 9 de Abril de 1895. O escrivau da deapeza Alfredo Gibson. Bea.\ Loj.', Cap.-. Cavall.*. Cruz 8/. Sa*. S.\ Convido a tndoa os OObr.-. da qoad -. para qae ct-mparegam. 8egooda-fe drtJa da conelrorgao e om eoiuVio ampio dea tinado s L'oj.-. i.'esie Or.- ; e tem asim de ou- tr. a SrBompiuB He importancia. Or.-. Reclle, 10 de AhMI de 1895.. E.\ V.-. Aotook) N. P. Cfimbra 33.-. Vea.-. Seguros Martimos As directoras das Companhas de Seguros IndemnisaaVa, Phenix Pernambucana, Amphi- tr ite e Tethys, desta pra- 9a, convencidas como algmas das suas con- generes do Sul da Re- pblica, conforme circu- lar recebida, de que os seusinkresses sao gra- vemente comprometti dos pelos continuos e exceijeionaes prejuizos nos seguros de assucar em saceos embarcados quer em navios vela quer em vapores, parti- cularmente com destino aos portosdo estado do Rio Grande do Sul re- solvem a contar do da 10 de Abril prximo, s efecluar seguros de as- sucar em saceos para c-s portos do referido es- tado, livre de avaria particular", o que fazem publico para conheci- mento e governo dos in- teressados. Recife, 30 de Mar^o de 1895. Pela companhia In- demnizados, Joaquim Alves da Fon- seca, v Alvaro Pinto Alves. Pela companhia Phe- nix Pernambucana. Luiz uuprat M. da Silva Maia. Pela companhia Am- phitrite, INDICADOR COMMEKCIAL DO DIARIO DE PERNAMRUCO Diversos ramos de negocios Escriptorios Ra do Co comercio n. 40. Ra do Commercio n. 6, i. andar. Rila do Commercio n. 9. Caes da Compantiia Pernambucana n. 11 Ra do Commercio n. 42. Ra do Commercio n. 6. I* andar. Ra do Commercio n. 6. Ra do Commercio n. 10, i andar. Ra do Commercio n. 15,1. andar. Ra do Commercio n. 48, Ra do Commercio n. 44 Ra do Commercio n. 10. Ra do Commercio n. 46 Ra do Torres n. 34, 2- andar Ra do Commercio n. 9, 1- andar. Ra do Mrquez de Olinda n. 52, i- aodar. Ra do Commercio n. 18, 2- andar. Ra do Vigario n. 31. V andar. Ra do Rom Jesu n. 44, l.- andar Ra do Vigario n. 19 Ra do Commercio n. 7,1- andar. Ra do Boru Jess n. 4. Ra do Commercio n. 6,1- andar. Ra do Commercio n. 5 l* andar. Ra do Bom Jess n. 7. Caxaag De ordem do pretideote da commise/lo en- ca-regada da admiolstrcjao do p trfmoito da csptlia de Sao Francisco de Paola, em Caxaa- g. convido pelo pre*en'e edsl todcs os pos- suldo-es de terreos foretros a referid cape lia, a Centro do praso de 60 das, 'a cooter da dais do o esenie edltal, pretBQtarem teuo litlos de foro, ou legitima rea a eoa pose*1, perante a especiiva commtesao. Cixauga, 25 de Marco de 1(93. O se.vetano ______________Tbomt. Lina Caldas Filbo. "seguros martimos contra FOGO Companhia Phenix Pernambu- cana RA DO COMMERCIO SEGURO CONTRA FOGO COMPANHIA fTETHYS DE SEGUROS MARTIMOS E TERRESTSES BA DO tlOABIO N. 1, 1. ANDAR Directores BirSo de Souza Lefio Thomaa Comber. Julio Cesar Taca Barretto. Arthur Augusto d'AImei- da. Joo Jos d'Amorm. Pela companhia Te- thys. Raro de Souza L^o. Thomaz Comber. Juliu C. Paes Brrelo. COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGO XMVmiAVX De Londres e Aberdeen Posic&o financeira Capital subcripto 3.780.000 Fundos accumuladoa 3.000.000 Receita animal: De premios contra fogo 626.0000 De premios sobre vidas 208.000 De juros 155.000 Agente em Pernambuco, Boxwell William &C Companhia de Tecidos Pau- liata Assembla Geral Convido os Srs. Accionistas com- parecerem no dia 15 de Abril, a 1 hora da tarde, no Palacete da Associafo Commercial Beneficente, afim de ouvi- rem a leitura do relatorio da Directo- ra, deliberarem sobre as medidas n'elle indicadas, tomarem conhecimento do parecer da commissao fiscal, julgarem das contas do anno social findo e final- mente elegerem a nova Directora, os novos fiscaes e os respectivos supplen- tes. Recife, 28 de Marco de 1895. /. A. Saraiva Jnior. Director secretario. Bancos Banco EmissorDirectores, Drs. J. E. Ferreira Jacobina, Jos Marcelino Rosa" e Silva e Jcsuino Alves Fernandes......Ra do Commercio n. 38. Banco PopularGerente Gustavo da Sirva An- tones....... ......RUa Bom Jess n. 64. Banco du Pernambuco-Gerente William M. Webster........ Companhas de Xavegaco CariocaAgentes Pereira Cameiro A C . Cnargeurs Reuns (Franceza)Fi-lix Bandeira Companhia Pernambucana de Navegago a vapor Gerente Coronel Ulisses A de Camino . Companhia Messageries MaritimesAgentes H. Burle ftC........... Lloyd Brazileiro Agentes Pereira Carneiro & C Nortee SulAgentes os mesmos .... Pacilic Steam Navigation CompanyAgentes Wilson Sons A C Limited...... Red Cross Line of Steamers. Agentes Johston PateriC............ Companhas de Negaros Companhia AmphitriteDirector Arthur Augus- to de Almeida.......... indemnisadoraGerente Joaquim Alves da Fon- seca. ............. Vorth British Mercantile-lnsurance Company Agente Wilson, Sons &C Limited . Phenix PernamDucanaAdministrador Gerente Luiz Duprat.......... companhas diversas The North Brexilian Sugar Factores Limited Gerente Henrique Swalcs...... Consignacdes e commlsses Augusto Labille.Casa de CommissGes e Con- signagoes.......... Beatty Altgeldt & C Casa de CommissOes. . Borstelman & C.Escriptono de Commisses e consignagoes......... Carlos Rabello A C. Casa de commisses. Joao de Meira Lins.. Casa de Commisses . Johnstqn Pater A CCasa de cornmisses e consignages.........Ra do Commercio n. 15, i.- andar Max Urecbslercasa de agencias e commisses Ra da Cruz n." 13 e 18, Machado Pinto A C- Importadores, exportado- res e commissarios......... Manuel da Sil a MaiaSuccessores de M. Mata & C Escriptorio de commisses .... Hanoel Ferreira Bartholo 4 CEscriptorio de commisses e assucar....... Pereira Carneiro A CCasa de commissea. . Silva Guimares A C. ~ Escriptorio de commis- ses e consignages .... . Souza Pinheiro fccEscriptorio de commisses. Agoslinho Costa & Fiuza successores de lava- res de Mello, Genro & CCasa de commis- ses ............Largo do Corpo Santo n. 91 i- anda?. Theod Just=Casa de commisses e represen- tares ............Ra do Bom Jess n. 62, Wilson Sons & C. LimitedCasa importadora da carvao de pedra de todas as qualidades Ra do Commercio n. 101- andar irmazens e lojas de fazendas Andrajo Lopes A C. Armazem de fazendas em grosso .......Ra Duque de Caxias n. 52. Andrade Maia & CArmazem de fazendas em grosso e a retalho.........Pateo do Livramento n.- 22. Francisco Gurgel IrmSo.Loja de ^endas e modas............Ra 1 de Margo n. 20 A Joaquim Luiz Texeira A C. Loja e armazem de Fazendas das Estrellas.......Ra Duque de Caxias ns. 56 e 58. Lola do Coelho Sortimento de Fazendas e Modas.............Ra da Imperatriz n. 56 Rodrigues Lima A CArmazem de fazendas em grosso............Ra do Mrquez de Olinda n. 20. Vianna Castro A C. Lojade ferragens Ra Duque de Caxias n. 115. Massames Joaquim Alves da Silva SantosArmazem de macames......... e, . Lltographla J. Purcell. Lythograptua e TyDOgraphia a vapor ........... Farlnha de trigo Machado A Lopes.Armazem de Tarinha de . trigo. Importador........Caes do Apollo n. 47. Armazem de bacalho ieixas IrruiosImportadores de bacallio . Fnndlces Alian Paterson A CFundicao geral. . ardozo A Irmo Grande lundigao de ferro e bronze........... Luiz da Cruz Mesquita. Caldeiraria e fundi- gao de bronze ....... Diversos negocios toe Stein A C. Negociante de couros em ge- ral e borracha.........Ra do Bom Jess n. Resbach Broters.Armazem de couros, pelles e diversos gneros de exportagao .... Ruado Bon? Jess n 5, i- Fabrica e lejas de calcados AJJjino Cruz A CBotina Maravilhosa -Loja de calgados estrangeiros e nacionaes . Braga S & CFabrica de calgados , Fabrica de Chapeos. Chanelara VictoriaVariado sortimento de Chapeos, para homens e senioras. . Serrarla vapor Jos Rufino Climaco da STi.Serrana a vapor, Caes da Regenerag5o_n. 24. Armazem de fumo Almeida Machado A C Armazem de ramos, papel eoutros gneros.......Ra da Madre Deus a 36, Armazen de estiva Heerique Loureiro &C.-Aarnazem de gene- Travessa da Madre Deas n. 8. ros d= estiva em grosso...... Enclmenlo de agurdente Fabrira de vinhos guaroente e me.Pinto Ferreira & O......... Enchiraeto de alcooL agurdente e rcel.- Pinto Ferreira & C ....... Heroearias NevesPedrosa&C Mercearia......Ra da Penha n. 33. Pogas Mendes & C Armazem de estiva em grosso e a retalho.......Ra do Rosario Estrella n. 9. I'vpogrraphia c lilo^rapliia Atelier Miranua Typograhhia e litographia a vapor, pautacSo e encadernagao Ra Duque de Caxias n. 37. Kerosene e cemento. Fonseca Irmaos & C Grandes importadores e Largos da Alfandega n. le do Baro exportadore..........Trihump:.o ns Hete ruados Uuararapes. Ra do Vigario n. 13. Ra do Mrquez de Olinda n. 8 Largo d'Alfandega n. 3 Ra doBarao do Tr:um.ibo n. 44. dem n. 104. .dem n. 66. 62 Ra 1- de Marco n. 18. Ra do Livramento n. 24. Praga da Independencia a. 36 Afogados. Caes da Companhia Pernambucana n. 13. da Companhia North Bretish & Mer Companhia de Scrvicoej cantil C Insurance _. n *. Derby Club de Per- nambuco Nao se tendoreccido numero enQkien'e do accionistas em aeseui li werai para ss..-ti-em a lutora do relatorio, parecer liscsl e cout.s do anno social Bodo em 18^4 e tleyereB) a comecis- sso B8calqoc tem ne foccelooar nes'e aoao, de novo >o convidados o< Srs. acciooist?s para o da 10 .o crteme, as 2 horas da lerda, o ttd- J.:sea ea.prcia. a iaa Dcqoe'de Caxias u.20, l* indar, terics de que peder fojccioor rom qoallqner oomero de sociee, non termos do g 3- do An. 15 do d-ire:o n. 16 ce Mi. Secretarla oe Derby Clob oe PerDambuco, i- de Abril de 1393. 0 eecrelario ^^^^_ A. J. Rdr oe-t de Sooia. Companhia de serviros Mar- timos de Per ii i ni buco Do ordem da directora fago publico qae, d'esta data em diante, correr por conta das companhas, agentes ou con-ignalarios de va- pores o excesso da despeza com o pessoal das alvarengas que trabalhar ncute as descargas de vapores, no lamaruo. Recife, 1 de Abril de 1895. Francisco de .!* Cardn, Director secretario. Capita. subscripto 3,000,000 0* 0a Fundos accumulados 9,452,452, 18d 5' RECEITA ANNUAL De premio contra Fogo .. 1.495.418 10* S1 De premios sobre divida 992.379 6* 1* f 2.488.196. 12" lld N; B.A repartic&o de fundos aecu- aiulados sobre seguros contra fogo, n&o se responsabilisa pelas transaccSes fei- \aa pela de seguro sobre vidas. Wilaon, Sons & C. (Companhia Centro Commercial 3a cbsmtda de ca i al Sao convidadas os Srs. aecojistaa a faf rem a 3* entrada de 10 */ obre orap'ul subscripto diTit-o do praso de 30 ob, a cen ar desta data no Baoca ue Pe nacbuco. Manei, 26 de Marg de 1895. Os directores T borcio Alves Carvalbo. Boavenura Amorlm Pedro de A'rxeida. lndeinnisadora Ns es. rin'o'i deisi compatibi. a ra do Coan- mercio d. 44, e^ia se pegando ate S-g. accionts us o elimo dividendo de Jubo Den rubro paoxmi paa-tdo. la rsiSo e 15C0j px si gao oa 15 O/u (0 anno. Mar- timos em Pernambuco A directora da Companhia de Serv? s Martimos de Pernambuco declara para sciencia dos iuteressados, que presentes os membroa do Conselho Fiscal e obser- vadas as precises formalidades foram hoje sorteadas as obrigacOes preferenciaes debentures ) ns. 106, 141, 341, 433, 452, 524, c46, 58"\ 663, 774. 979, H09. 1307, 1616, 1791, lb62, 1879, 2199, 2230, 2234, 2365. 2479, 2494, 2638, 2830, 2878, 2884, 2990, 3)23, 3078, 3169, 3263, 3 87, 3356, 3414, 3431, 3482, 3606, 3664, 3993, preaaendo o --umero de quarenta (40) que assim tem de ser resgatadas no dia 1 de Abril pr- ximo, n5o vencendo juros d'ahi em diante. Recife, 2l de Marco de 1895. Francisco fAssis Lardoso. Director secretario. Companhia Manufactora de Phusphoros SSo convidados oa Srs. accionistas a realisarem dentro de 30 dias, a contar da presente data, a decima entrada de suas prestajee, r>Bo de 5 "/ do ca- pital subscripto ou 108000 por accSo, am mSo do thjsoureiro, ra da Madre de Deus n. 18. Recife, 19 de M;irco de 1895. O director-theaoureiro, J. Pires Goncalves da Silva a*> Piarlo de Penmnbiic^ ifenarta-foi ra -1 #"ttfc 1% hri B Se '.#08 PRADO ERMMBUCAN Projecto de inscripoo Para a 13.a corrida a realisar-se no do- mingo 21 de Abril de 1895 i.' 2. 3. 4/ 4/ 6.' 7. & PAREOPrado Ifernambncano 1.609 metros. Handeap Animaes da qaelqner pati. pasmosj 3000000 o primeiro, 60^000 so so- gaado e 30f 000 o tenieiro. Art. 5- Gipsj. PetoDorothj 0 kilos ; Gany*na Petroso! 64 kilos cada um, Redi- mo! e Apollo 45 kil's cada un' Doarrdilho 40 kilos. PAREO- laipren:*! I'craaimbaeisa1.5?0 msirjs. H.ndcap. Am- aines de Pernambnco. pbbmos : 3000000 ao primeiro, 601000 so segando e 304000 o lerceiro. Pcs#Nabibo, 58 kilos, Tiicmpho, Avcntureiro, Biamsrck 2.* e Feniano 54 kiica cada um, Piramon, PlutS> e Caraora 50 kilos caia nm a os de- ntis 40 kilos cada am. PASEOMjporiaaen -1.300 metros. Animaos do Pernambnco. Pas- mos 2500000 ao primairo, 5O0OOO ao segando e 25f000 ao ter oeiro. Art. 5' Nababo, Ti iumpho. Aven ture iro, Bismarok 2.*, Feniano, Piramon PiatSo e Camors. PARSC Ordeilli 1.100 metros. Animaes de Pernambaco. Premios: 250)9000 o primeiro, 5O0ODO to segundo e 259000 ao ter- oeiro. Art. S.'Os do pareo Sportmen e mais Tudo-, Pjrylompc, Ida, Furioso, Pa- lmer, Buij'-fl5r 2.-, Hiroodelle, Fnma,a 2.- e Turoo 2*. PASEO Progresa 1.050 metrosAnimaes de Pernambaco. pre- mios : 2;>0f000 ao primeir-, 5O0COO ro segando e 250GOO ao ter- oeiro. Art. &Os do pareo OrJem e a ais Oaiholeto, Mascte, Gallet, Irmilodio, Malaio, Petebonly, Mendigo e Ooaquiatador. PAREO Estimulo 1.000 metros = mimaos o> Pemambooo. Prk- mioj : 2;>0000 ao primeiro, 6O0OOU ao segando e 250000 ao ter- coiro. Art. 5.-Os do preo Progreseo > mais Phariaen, Bator?, Viugador, TYis- pher, Pigmea, Ally Stoper, Tenor 2.; Balia, Borlim, Maoritjr Ybo. PAREO AnJaVaeSo 700 metros. Animaos de Parnambaco. pbb mo; : 250^000 ao primeiro, ]5000 ao segando e 250000 ao ter- ceiro. Art. .' Os do pareo Estimulo e mais Ciago, Baralho, Lui.fjr, Oanmpeiro, Dablio, Sina-Souci, Hignot, Abytmo, Tiberio, Maienge, Teimoso e Vingacca. PAREO laido 800 metros. = Animaes de Pernambaco. premios : 2500000 ao primeiro, 500000 ao segando e 25000 ao ter ceiro. i Art. 5.-O do paree Animscao a mais Patropoa 2.a, Vivar, Dictador, Piano, Enireb, Prassiano, Mooro, Talissier, neiro e Pirata. Gjod-Mjriiing 2-, Tino- Observares Nenhum pareo ser considerado recusado sem que se iascrevam pelo menos 4 animaes da 3 propietarios differentcs a nanham dos pareja contar victoria. O proprietario que insorevcr os aeus aniauei par esta corrida, tara di- reio a nm bilbota tu aerado, por t-nimU qae eserever, qaa dar d.re-to brinde expesieSo, a insoripc^o e a rasSo de 10 por canto. A nseripcao encerrcr-se-ha terc>-feira 16 do oorrenta as 6 lj2 boras ida tarde ra Seo-etaria do Prado, roa da Imperatrii n. 23, 1.' andar. Secretaria do Pirada Pernamuueano, 9 de Abril de 1895. Servindo de Secretario, C< de Abreu. Pede-se aos Snio- res iconsummidorefe 7ue queiram fazer jualquer communica- o ou reclamacao, se- ja esta feitano escrip- torio desta empreza ra do Imperador n. 55, onde tambem se r e- ceber qualquer conta que queiram pagar. Os nicos cobrado res externos sao os Srs. Manoel Antonio daSil- va Oliveira, Hermillo Francisco Rodrigues > freir e Joaquina An tomo de Castro Nunes, Todos os recibo? XjlJ Cl tila ClAl JJ v^"i* Uv fv rao ser passados em tala o carimbado e fir mado pelo gerente em o que nao fcero yalor algrum. Samuel Jones. Gerente. Trihcs Uibanf'*A de Uecife a Olinda e Beberibe HORARIO Na terca letrs 42 do Asate, os treta desta via-ferrea cerao reKolados da sg04Dta forma : Maoca .. Do Red fe a Olinda, 7 I/I, 84/a 1S bo^as, vu-e-TM-ea 6 i/i. 8 1/1 e 11 liorae, De Bberibe Recle, 7 1/1 e 9 l/, v.ce- verea 8 |/ e 10 I/i. Tarda Do Recif-i a Oliarfa 3 l'l 5 i/, 7 1/2 e 9 1/J, fice-versa 1 bora, 4 1/1. 1/16 8 1/2. De Bebe-ibe ao Recifj 12 ora, j i/i. ti 1/2 a 7 l/J, tice-verss 1 bora, 4 1/1, 6 1/2 e 8 l/. Uecife, 8 de abril de 183*. Matriz de Santo Antonio venerave IrmanSade ao aera' naeralo Pelo preiente eonvidu aes irmaos desta veoe- ravel irmaoiade a comparecerean maaba do da 14 do corren e. para ohm-de acompar>barmo8 aa p-ociO-a de Soterr eRee- iorreicSo, qoe teem de ablr da rxatrii da Boa Vista para o que preceden coDVe da veoeraver irmandsde do SS. Sacsm-'nta la-joella matris -.. Cois! torio, 8 de AiM de 18J5. . O egcruao Fortonato A. das Santo? Po-tfl. Estrada de Ferro Central de Pernambuco EDITAL De ordenj do Sr. Chefe interino, aeo publico para coabecimenlo Vencravel Ordem 3a do Carmo Na qoiats fdra de.Rcdcencds cUbrar-se-ba a miita dfe EiponieSo, ttcandt exporto em Ios- pereoe o SS. Sacrameoo al aa 10 beraa da aoitc ; v na sexta- felrs santa, a miaaa das Pre- aosiiUcados, cooecaodo todos os actos as 8 poraa da manba. KSAPjrogos - CHAI6EUBS BEIIKIS Companhia Fraaceza DE aTeg-ro a vapor . Linfaa rogulcr entre o Havre, Lisboa, Pernambaco, Babia, Rio de Jaeeirc e Santos. O VAPOR Ville de Montevideo Ccmmandante Lois E' esperado da Europa at o da, do ccrrente, e gira de.po!M da oece-.saria deno-' ra para Maceio, Bahia, Rio de Janei- ro e Santos Rogs-ee aoa Srs. importadores de car?a p*los vaporen desta linba, qceiram snrestRtar dea- tro de 6 das, a cootar do da descarga das al- vareogas qoalqner reclamarSo concerneate a vo- omes qoe por ventura tenbam seguido para os porto8 o tul, sm de se poderom dar a tea;po as.providencias oeceEsariss. Expirado o retenco praio acompan&ia oj ss sp-MiMblllsa por extravos. R cebe carga: a tratar cora o AGENTE Flix Bandeira 9Roa d Oommereio 9 BofeilaiHMfoteU O paqoele Danube COMMANDASTE G. M. HICK3 E' esperado dos portes do sol no da 1S do cor-en- te, segundo oepols da de- mura indispeneavet para Lisboa, Vigo e Southampton O paquete JNile Commmandanto J. D. Spooner E' es aerado da Eoropa no dia I* do corrate, se- gnindo depcis da dexora iojiapensavel para a Babia, Rio de Janeiro, Mon- tevideu e Buenos Ayres O paquete lbe Commaadante Me'servy 6wrw.-\ E' esperado dos Or"., do sol o dia a do corren- e,: segaindo de- pcis na demora indiipeasavel para 8. Tcente, Lisboa, Vigo e fion t lasas*> i'a N. B.Pr viae-.-e aos Srs. receberlorss de mercadorias, qoe a Companhia Mala Real agh- za, cooiraetoa rom aGencat Steam Navegation Gompanvom servicoda vaDores semaeaes qoe psrtiodo de Bordeaox, Cognac, Cbareote, devem ebegar a Soatbamptoo a lempo de baldearen as cargas destinsdas a America do Sal para (>s va- pores deta companhia. Esta companbia acceita po- precos rsioaveis psrs Valpatalso al Abril, paeasageiros.com este peatino por va de )uenos-Ajres e entrada dos Andea. Tambem aceita pasBagelros para New-York e Soatbamptoo, per especial arranjo feito coo Companbia AllemaDd Lioyd, podendo demora- rem-se os Ecropa casi o desejarem. RedaocSo noapreooa da paasaacua - lia Ida i volta A Lisboa t* Usas 20 t .0 k' Soatbanptontl' classe -l 28 a 52 Camarotes reservados para n? passaKiroi de PeroanMico. Para carga, passagen?, eocemmsndss e di abeiro a rete, irata-fecom na AGENTES Amorimlrmo*& G. H. 3Boa do Bom JosasN 3. amburg Suedamerikanis- ebe Dan pfschiffahrts-Ge- sellschaft. O yapor Santos E' aperado do sol at e aia ia de Abril prximo seguir depoia t demora neces- sarla para Lisboa e Hamburgo Entrar ao porto c Para pass: Consignatarios Borstelmann SfC Roa do Counaerio a. 18 1* andar Pera s claosoia 10a dos coobeclmeatos qoe * aegoiaie: no caso de baver algnma reclamacao contra s companbia por avariss on perdas, deve ser feita oor escripto ao sgene respectr o -do parto da descarga, dentro de tres das depois de fioal asda. Nao precedecdo esta for j)ai/dade, a compa ch'a rica xpdii e t'jdaa t p Dfabihr'sde. Aaswswcens stw0sswc mesmo eacriptn- 88 21/2 l: rafaSMe do da da sabida do vt Atten^ao "'As passageua pagas abordo cuatam muia 15*/* Para carga, passagena, eocommendas e valo- rea t'ata-se cornos AGENTES Pereira Carneiro & G. 6-BA DO COMMERCIO- 6 1* andar Prince Line of Steamers James Knott IVewcastle-oa- Tyne LINHA REGULAR ENTRE OS Estados Unidos e o Brazil c Rio da Prata E' esperado do sal e abira depois da demora pecec8i>ria ptra o Para e New-York O VAPOR 1NGLEZ Indian Prince Para osrgas e eocommendas trata-se com es Consignatarios Johnston Pater 4 O, Ra do Commercio n. 15 Ageste Silveira lEILO Do engenho Boa-Es- peranza Sexta-feir, 26 do correte d neio da Soamiea 42 roa f 5 de ivoveaabro O agente cima, por jvara do Exx. Sr. Dr. jolz de direito do civel e com a soa assisteocla, a rr-qo-riruento de D. Jalla Aj'es ds Alm-ida Preltag. D*ntarlaote eos beos deixados palo uado Dr. Joeqcrim Ayres da Almelda Freitaa, levar a Mito o esgeobo Boa-Ef perene*, per- teacenle so espolio do mermo finado, e situado na comarca de Paoellas de Miranda, o eogenbc moente rom sgoa, cnpeirp, com moendas de ferro, cata de telbas, atseotameatG constante de eeis iacbss, grande numero de formas de msdeira, dous caixOPS para deposito, alambique de coore com deposito e seos prrtenees, em esas d telba, casa de viiends de tljolto e ti pa. co- berta de telbaa, feodo qoe a toa demarc>c2o constante da escriptura de compra e termo jodi cial, etta em wio e poder co meemo ageste ptra qae os llcilaole pcsisai conne.er, e mais tic co cavatios oovos ; Analoeete que o engeon- venflido com a caf;a aioda nao colinda e a vindeora ji fdodadi, rcspelundo-ss es direitoe dos Jairaoores. Os pretendentes podem procurar o mesmo igfntp na rp r)q_nn Corapaniia Pernambacana de Navegafao PORTS DO NORTE Parahyba, Natal, Moedo, Honor Ara- caty e Cear O paquete Una Commandante Carvalho 8;gue no da io do cor- rele aa 4 boras da Urde] Recebe carga, eocommendas, pastagens e dt aheiros a frete at as 11 boras da manb do d!a da partida. CbaD)9-3e a attencao dos Srs* car regadores para a clausula 1 dos coobecimenles que s segointe : B No caso de baver algnma rerlamvgSo con- tra a Compaunia, por avaria m perna, ere ser feita por esenpto ao ageste respectivo no porto da '.'escarga, dentro de t:ei d aa depoia de tn. - Usada. N4o precedendo es a formalidad*, a Compa- nbia tica eanta ce t" S3RIFOKlo Ao Caea da Compaohiafernambaoana a. 12 Giapom-PanHiinH i Na- ?ORT08 BOSDL Directo a Saltos Paquete Camocim Commandante Alfredo Menteiro Signe por estes diai. Precna-;e de urna am* para arrumar Quar toa e lavar algoma roop?. e de ootra rara aadar com orna enanca : a tratar na roa Marqies de Olinda a. 35. ____________ = Na rea Velna de gauta S'ta g9, ha pira vender differeotes livras de literatura compen- dios de algebra, geometrls e arftbmetica da al- cona euuirts DOlaveis, proprios para os Sr*. esiodantes de preparatorios ; todos es>ei livros vendemos por procos raioavis. Preciea-88 de om feltor e de urna eogom- madeira para rouua ca s-ncura a tratar na ra M'.n'U'Z de Olin<'. n. 35. Precisase de oras Cspalra; Arsenal de Mahuba cora o pcr'*n. ; Recebe carga,- encommendas, patssgaos e di nbeiro a (rete at U 11 boras da manba, do dia di pariM. Cbama-ie a atteocao dos Srs. csrreeadores para a clmela 10* dos eoGbecimerrtee qoe a segoiole: t .^o caso de baver algoma reclamacSo cea- fraa Coocaubia, poravaria ou pe-da, deveser Celta por escripto ao asente respectivo co porto de descarga, dentro de tres das depels de tina- Usada : Nao precedendo esta formalidad*, a Compa- nbia fica lsenta de tola a respoosabllidade. * ESCR1PTJRIO Ao Cae* daCompankia Pernambucana .12 LEILOES AgsatB OMVBira Leilao Contraria Do aenbOr Bom Jess da Via Salera da Santa Craa D crdem do irmao pravedor, co. sido o sosa 'os carlssimes umaus a comparecerem em ose- sacbristla revea'.idos de seos babitos, p alio de encorporados scompanbarmos a p cis F) de E .trro que abira da matrii d. Boa Vista. Consistorio, 1 de Abril da 1S9S. O escrivo Joao Jos de Pigueiredo. O I.O\l0\ ItHASlI.lAX B1IK LIMITED, pelo presesa- a>, declara a tgnr aa posea inte. ir. Director Hngenheiroj rewar. qe do dita 15 de Feve- 1.1:*- -ArtkAAiU n ^ ** retro eorrenteeaaadlante, e at segundo aviso, atOo abeanr mais joros, sobre dinheirss Jepositados em cantas corren- tes de aoevimentos. Reclfe, de Fevereiro 1895 Gerente. W. a BILTON. dos Srs. pas3ageir>s,"<|ue em'vista dos edtragos causados pelas ultimas enzorradas no kilo d'esta ferro-via, fica" reduzida como medida de Sradencia al ulterior deliberacao, a Teloeiiia- e doe tren.-, deixand) assim de ser restricta- meate observada a pnrte do torario d'esta Es- trada de Ferro, relatira s cnegada dos Hus- mos trene. Secretarit., 4 de Abril de 1895. Aoloaio Gonialves r/errein. Jnior. Secretario. Rob. 1. Slanian's Line O vapor Salerno i Prasimtamente oeste porto se- eoiripiifaospcr. tos 00 Rio de Janeiro e Santos depois da demora necessaria OS AGENTAS Pereira Camarn C. Roa do Commercio o. ti '1. andar Llovd Braziteiro O VAPOR Alagoas Commandante Carneiro ***eeTpri(lo ^o-portot 4MM?ife>ao-dM *dct>r- egBw pa.ao8 por- i'ffo'sal do da ima- ditto. Quarta-feira, 10 do torrente A'8 11 HORAS EM PONTO Da impuriante arrxacao toda envldragada e raals movis, existeotea no ettabeleclmento do lar- go da Peona, sol) o n. 6. u agente a>ima, por mandado do Bxm. Sr. Dr. juiz de direito do commercio e a requerimtnto da Exma. Sra. D. Mana Vicencu de Pacta Cu aba, credora de masta fallida de Maooei Fran- cisco Alvt-s oa Cotta, reprtseotante da tirma Alvts da Co ta dt C, levara a leilao a armagao e mala motete existentes no esttbelecimeote actma. ______^__^_________^__ Leilao De fazendas avariadas QUIMA PEIRA. 11 DO CCRRENTE A'i 11 horas Agente Pinto RA DO BOM JESS NUMERO 45 Em roaliauacao Um cavallo manso e pequeo sellado, proprio para criaoca __________________ trata-se no i. ^mm* m l M Precisa -se ali-gar ujewdt a* uu. casa \t:"- ja iiia covpo-ta de tree ssabo-a?, e qoe seja ca fregueiia.de S. Jos, a tratar: na roa de Anto- nio Benrjoe n. 15^________________________ Precisare de ucr ama para cosluar e um criado : na roa do A'ag3n p. 33.____________ Veode-se ama nobllia ds amarello ena- ibada. em bom uso, conteodo 11 u^deiras de guarnicao, 2 Ce Dragos, 2 de bataneo, 1 sof, 2 couelbs e I jardl eir com '.ampos de pedra ; qoem a pretender alrja-ss ao Oscco do Cama- rao o. 1, db- 7 a.boras da maaba ou das 5 boras da tarae em dtsot. ______^^^ Em Olinda Vende ?e exccllentedoca secco de caja' o Ladeira da Riaeirs n. 83-_________ _ Aluga-sa A casa e sillo no largo do Mootelro Q. (1, JBO- to a eetsc.&): na Camboa do Carao n. 16. Caixeiro Precisa-s^ de am raixetro com prahea de molhados, de idade do 14 i 18 anaos, e qoe d conbe^iaento de soa eondeca ; a tratar na roa de t'a ito Amaro o I A. Madapolo avariado Grande tfuantldade de pecas de madapsla fine, cent peque- nada varia ; Tende-oe na loja de Tacendas da roa do Mar- qnex de Oliaaa n. Al. A queni interessar Antonio Plato Hende, de- clara qae nfto calda dos iteso- cios de pessoa algama a aae ser e\rlu.ivam'ule a colaran- ca do Diario de Peraaaltoro qaando o i>eopeetlYo gerente julga necessarie. Becife, 5 de Abril de 18*5. AttenQo Vtnde-se um grande terreao ea lr>>ei*a doe Aflictos para Rotarinko ; a Irviar o* a*ma travesea o. 7, fitio da casa amsrslla- B >m negocio Vande-se o bem sjnhacjao e afroaaesado be- tel Nova Venis, ivre a datombarscado d* qualquer oous, oa roa da Restaarscdo o. 1, largo do Arsenal de Marisas ; a o salivo da venda ter o doao ds-ee'lrar-fapara o snl.- ^Criadfo Precita ep de< nm criada ete a Idate da 15 oos a iritr na roa co Cooaercio n. 44. cV.JuVJU>aV i Precisa-ge de ama oe meta idada ptra co> obar e comprar, para cas < ama 6 pessoa : e tratar na ra Estrelle no Boeario o* SS, s.-guiido andar. Precisa-se dr orna ama que teja bot coaiobel- ra e compre : aa ra da (otenduncli, antiga do At.bo n. 7. f arla Ama la Hae.'el Fcrrclra Domiogos Jos l'erruira. tua molber e filboi maudam rezar misfas na igreja df N. 8 da Peuba, no dia IC de crreme, a 7 oras da mtnb5. trigsimo dia do fa;ieci-ren:o da soa eap'e 'embrada filba e irc, Maria Amalla M citl Ferrri a, ficaodo grama aos tmigos e paren Mr ane rorpr"'ei*xr'''' n e" se'o. Leilao As encommeodu ser o Ncebid al 1 bora da urde do dia da sabida, no traplcbe Barbeta Caes da Companhia Pernambocana d. i. Am Sra, carregidjreg pedlraes a ana attetsle De movis, "qutdros, Upetes, candielro9 e plantas A SADER: Urna mobilia com 1 sof, 3 consolos, S cadei- rts de bragos e 11 de goaroicSo, nova e perdji ts, S quadros. S jarres, t escarradeiras,S tpe- les, 1 lindo caodleiro belga. Urna rama francesa ca, I mesiabse, 1 lava- torio, 1 commoda, 1 cabide e 6 cadenas. Urna mesa.para jantar, 1 guardaloaca, Sapa- radaree, l'oaartinbelra, talbere, colberes, guar daoepoe. cadelras de junco, cojoa, clices, gar- rafal, ccmpotelrss, beaoejae, mese de engox- mar, de cosinba, trem de eounba, baese e cu- tros objectoa de casa de familia. Saobado, 13 do ronente*" 'S 11 HORAS Agente Pinto Na caa da roa da Soledade o. 26. JLIVXaA. P.-eri-:-p de urna ama qoe cosios e pase s ferro a'guma raupa branca, pare casa de nma familia de on^o pe^soas : a iraiar ca ra da Santa Croi o. 70. Ama Precita.pe e urna ama para cosin tratar na rus ra Ma'ni o. 16. Ama Precisa-se'de orna coslnbelrs e de um criada; a tratar na rui da irjjpwsrtrii a. 16, primeiro sndsr. Ao coianiereio Os abalxo assigdoa 4aelaraa a commercio qne comprarsm aos Ir?. Cootuibo A C a luja de laiendas rnaVisccnd Itrbtaola (afilga do Ringel) o. 31-A, HvreedeseBrbttscla eo passivo ; quem.ae jalg coa direito ipp- aent.->e no prsao de 8 dito, a -acolar da calo sate. Uecife. 9 de Ab-ll d I8t*. i - ___________________J. Salgado *;C. Ao comtiercio Os abalxo a sais; ned es < daca raro ao coreo do commercio, que vendern soi Sra. J. Salgado *C. a lt]a de faxendas sita t ras Visconde de Ichaums, antiga do Raotai-o 3fA, Irvre-e de> atalaatc^a de todo e qualqeer-iouaes resronaDilidade.atfOfljada-solio, oaelvoh vlmJ~.A*-~*. qnem sej^lar com direito, spresen e-se no praio de oito dias. a coniar da dsta dtilt. Reclfe, 0 de Abril de 1815. Ccutinbo Q. Ollndina Nonza Almeida Jos Pereira da \lmeida Jnior o seus flhos agradecer do intimo do coracao aquellas pes- soas que se dignaram acompanbar os restos mortaes de sua sempre pranteada esposa rni, Olindina de Souza Almelda e de novo convidan para asststirem a missa que mandam resar na igreja da Soledad*;, quariafeira 10 lo corrente as 7 boras da maiba, 7- dia do seu passa- mento. t ra aoa* UeAgaiar B*rrus Joo r'-ii.to aeOineira Barros,, lice Severina de Barros. Mana A. de Bar- ros, Jo qiim J. de Barros, Ma: ia da Pecha Birio, nna David di No;eJ Aguiar e seus lhos. Joaquim J. de Barro? e Silv*. foa mulber e blbos, Eogenin u. de Oa ros, roa molber e nibcs, Joaquim S. Tei- xfl'a. sna :nola-r e Albos, Joao B. de carvaibo, *oa mulber e tilbus (auienf-e) Antonio 6 de Barros, Tnerrsa d nbo-am o so cito recoobecim^nto a lodos os psreot-8 e migts qoe acompantaram pa-ao daposito e oltima morarla os reata mcrlaea de .'Ui nunca eaquecida e pran'eada loulrer, mal, filba, Irma, pora, conosita, ta, sobrinba e prlta e de novo convidam-os pera aasidrem 3 mis as Qj mandare -ezar pe'o sen descn'o e erno oa matriz de 9. Jos, tegonda f aese meato. y dixeiro jfcPreiifs-se fie tm menino de 10 a 15 betos de idade. qo<* traba pratica de mo ba'o 4 tratar: na rna;da Fiortn.ica l. 8 CATaRRHO TOSSE AHTIG* TSICA Este remedio, em grnalos, nao ten sabor nenhum m HAu4U'!Ma. M TODAS AS TBJ. f X dvku f ntrsan SfllIIIMllllllililliinic - er LUZ NTI, er ;< LONGMAN a'-MARTlNEZ, NEW YORK. ;s Livrr de Explosao, Fumapa -MtoChdirc 3 A vendaem todvsos m _ p.rrnazems de seceos c -mo ?3"HIMIir!!Hlt3J Lxcr depurativo vegetal ioao 4o dico Qwntea Este dc tabilissimo depuraote que -ver* precedido do lao grande fama, itifallivel ba cora d3 loda as doerjeas sypuUUicaa, escrofulo&is, rheumaticas e de pelle, co- mo tumores, ulceras, dores reumticas, osteocopjts e nevralgica>, bleoorrogias godas 6 cltrooicas, cancro s sypbililicos, inflammaeWs viceraes, d'olhos, oavidos, gargaritas, intestinos, etc., e em todas as molestias de pelle, simples ou diatherieas, assim como na alopecia ou queda do ca- bello, e n:!S desocas delermioadas par sa- turac,o mercuriaU^ Do-re ralis folhetos onde se encoc- tratr oumerosas experiencias feitas cora es.le espeiQco nos hospitaes pblicos e muilos allewtado do mdicos e documen- Far-se desconlo am casabe: ARJA SOBRINH0 A C. Ra to Mrquez de Olinda a. i 4_jyZL A ' M \ Para distrahir Un a honrosa vinita a casa de mocUs Nova Esper.iEcaas amaveis leitoras na- centre rio ira completo sortinento de objeetoa de aovidac'e e pb.ntasis. recebi- dos mecealoieLt'j das p. incipaes pracas da Europa e America ca (|aaea alo rea- didoa por menos d>> qae em oalra cual- qoer cbsb e com descont para os vendas per atacado oa maior de OjOOO, m refuno esti.c dios afgana artigos alem de multes uutros. FINOS E ELEGANTES Esp' rtilhos o oa empecines para Sras. qae cr ero, novo sortinento. GRArDE NOVIDADE En cordados finos, oambraa tranca e da core* e nadapolSo, prscos reduzidos para dusconto. PINAS RENDAS De l:clio erdsdeiro, afgudSo e seda. ELEGANTES CAPAS E p llerinas part Srss. e mocinhas. Bonitas camisas braceas e ce cores para Sras. para o da e para dormir. LEQES Em odc genero o que ba de melhor em pinna, soda, gase para seuhoras e mcoinbas. 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Panoisbo celo, bxa ctaifiia a, 10 varas, 503 a v?. Fino tec.do c'e c6re?, com salpicor.Sirandfnt Mada olo em (alxioba, espeiulidaue, 15*100 a p;ca. de co-cb Prnamtuco na Poeta, lana com Letras ie tJa, Adelaida, 3*503 o eo- vado. Laos tem Ibtrai de td>, E:vir.i, 40C0 o ao- vado Lacs com listran de eia, Kurk, 3!00o co vado. Cacrimiras de (fir-e. Tenhociumesde ti, 4*000 o covado. Lacs com salpicn, As T.-?a Mara,, ?MO0 3 co- vado. SJas, ptdifj8 noves, As oera, W6XO0 o- vado. TJa?, teci morrer. 6100 c caOemira aren i ;-Sd ijnero amores 3j*(.0 o rwva Coilas tararas, lampaio lo',1, J20 r.s o co- vado. Cbias claran, 6 d* Msrcc.-SOO ib o covado. ia (gruas, Baja pao, aovado 309 rie. PbaniazUi Rao me i-ntp, 8PO res o covado. Cre ones, a flOr de baile, 800 rie o cevado Lados padrOes ae cassasc.ecores, Lydia, 4.00 rs. o covado. Ore'cni 8, So>paio doro, R30 ris o covada. Ditos, Gosto de ti, 460 r:s o covado. Ditos, PactEttr 600 ris o covado. Diios, Tracia de amor, 403 ris u covado. Ditos, Bernarda. X) ris o covado. Ditos, RegtDCia, 480 n'is o covado. D tos, Flori-.no Peixolo, BO ris o covado. DitOB, Prodeme de Mcaei, 800 rii o cavado. Dilcs c; m t^rra, Leotoro d^ FoDatca. 700 ris i eofaao. Di os, Repotcanofl, 700 ris o covado. Uerus pre os para balioa. Ditos efir de rafe p ra batina. Grande soniento de merinos pretos e de corea, l:Et-a e lavrados. V.:tutita de lodg jb cores. Su-b, cempleto eo.'timeato L:oiio fcortinieo'.e de cambraias bordadas. (Jo tes de vestidos braceos boriadus. Vestidas em cartees bo'dados a eda. Ftiaota'iia, Bcjcb do siror, i#500 c covado. Leo curumento de tithas para ser.boraa e me DlDSS. : a Semana Santa. Capellas com veo pura ooivas. PtiiMOS ae lnho, iizos e tordados. Grande soriimenlode bljouterlae. Pannos de crocbet para eofa e cadelre. >" vo bortime nto de gravatiis. Cocnp'e o sorumento de espartllhos. Camitas bordadas para noiro. Poneos e ccliarinbor. Camisas do Unto brincas e le cores para borneo?. Vestuarios para baftisado. Bolsas de m' i, DRltZU. Mcl.s para viagem. Tapetes para eof e cama. Sooretnao de orna e duaa v atas. Dics de borracha para bnmem. CaiMade boriaeba para senhora. Camisas.brauas para cenieos. Vf tos ria aciericaLcs para n:enl:o e men isa, Cbambres. Guarda-p. flanela lisa e de latrae. Cbaies pretos. Cortieaes ai croatet para cama. Cotinadoe de' crochot para |aoella. Cortinados de cambtia para cama. VJ.aiKbas-de iida pretas e de cores. Ditas de algoi So protas e do cores. Cmiitas de la pare bocoem. Ccnertas, colebas e cobertores. Cobertores americasos, #800 cm. Baia encarnada eaml. C?rtinados de cores para caiaa. Lindos corles de casemira. Casemlras em tecas pre'.as e de coren. Grande gortirx'nio.do rcopau feitaa pin hoaiep. 'toepas feitas por medida, perita tesonra ..or.e de fostilo braceo e de cores para coll.iij.. Atoalbadode linbo e de algodao. Pannos da costa para mesa. .Ser:alas elsticas. Seronlas de lii bo e ce algodao. Lio Job padrOen de crep para cobertus. Bolsas de tapete. Dte pretc lavra.o, diSOO o covado. Las com sal picos de seda, doas (arcaras, (.:u- ninba Verde 34500 o covado. S. as de listas Cartsivil. 3*200 o covado. Pautte de palla do sSda. Camisas de mota com lis.as de cores. Cachemiras p'etas, lpicos de eda, cores. Abra a porta stnb. Leqoes, alttmo goato. Linn lisos, do ilstati, de qoadras e de salplcos. JclieU. Csclcet de teda e dei cores. Vellodilbo de -Ares. BoMo de cores. Estrellas VAmerita 3 -Ri ia 1 de llarfcs 19 Antlga do Crespo MARQCIBBLIMA PHOSPHO-GLYCERATO DE CAL PURO ^& V.W NEUROSINE-XAROPE **J*A ^ Esta proparaco que se pode tomar sem nentwm mm __ preparago que se pode ._ pecigo, embora que Inventada na pouco MBBpo, deu Ja resultados maravllhosos como o certlflcam mllhares de attesta^cios. ^Dptwito geral : CHAS3AINO Q, *, irma VlotorU, Prl. _______Depotltoa em Perntmbuco: C* 1 DEOOi k ntODOCtOS CHXHICOS i>m toiu Farraiclu. SAUDE PARA TODOS. UNGUENTOJ-IOLLOvVAY 1! Sstabelecimento a venda Veode-se a leja denomina ia A Favorita, s O Uncroento de Holloway 6 um remedio infallivel pk de pernas e do pcito ; tambem para as feridaB ntiga* chagas e ulceras. E lamoso para a gota e o i. -r- :imo e para todas as enfermidade de peto a*0 se reconhei. Para os males de garganta, bronev a resfriamientos e tosses. Tiuaores mas glndulas e todas as molestias da pelle nao. toem ser.n:!har>te e pajn os membros conUabidOB O jundluras recias, obra como por eucaiito. l iedc:ni do preprada 5maile uo EsliJjelcimento do Profesor PoixowaT, 78, KBV OXFORD STBEET (antea 533, Oxford Street), MUDIS, F, vendenue m todas as pbarmacias do universa ' C ctMprutara *io convidado! respetosamente a examir os rcnulo do cada caa* c Pota m rato taca a dbecgao, 533. Oxford Street, sao falsincafacs. a roa t de Marjo (anti^a do Crespa) o. quem pretender pd<9 dirigirle & mesma, eococirar com qcem tratar. sita ?5; que Venda i Vende ee ptia grande p-op-ledade altosda no mu jicipio de GaranboD8, povoado de S. Joo, grande c*fa de vivencia, lenco extenso, Dem a>boriea>do. com grande plan a de cafeetros. A propriedede pela sna toajo, extentio, de endencias, arbcris3oo, etc., etc., presta-Be a orna fabrica oa a outro q..a!qoer mise-. Os pretendentes para rselbores ictjrmacfies. nodvm dirigir se cesta cicade ao Sr. Agripino Rodrigues nogoelrs Lima. INJEGIDN GA Cura certa m 3 das sem ostro Micamente FAJB.IS 7, Boulevard Denain, 7 JPAJSIS apositos em todas as priociDaer- Fbau-inaoias e nvcwtxirx* Oosinheira Pre-i?a-ss de nma pera ccaiobar e comprar, para casa de pequera f-milia, paga-ss bem ; na | rea da Ixi-ctr^ t E n. 5, J- andar. FERRO R?AfiTtf.L-BeD^M Goato agrada-el torna a dar_com r.ipldez ao tangue sua rl jueza e fcirca. JVao t prisca ae \-eatr* nao ennegrece os dente nao irrita o eetotnetgo. tSli. M, na Belltu. Deposlt* em JPertutiubuco j it Ooll 4 riOlOCTOS CHUUCOt. sssssaBBssassssssst3>ai >^AAA^A^*^%. PREVINAM-SE COM AS IMITACOES ^ys*rWvVWAW| XSSS-ORIZA JPerfumes Suaves e Concentrados SURTIDOS EM QUAESQUER CHEIROS r"TCTlVIA.R,IA. ORIZA de L. 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Marco de 1895 em diante, cerca de [tres milhoes de ps de cafeeiros semea- : dos em leires cuos precos, tamanhos ! e qualidade, si encontrar no Jornal do \ Rceife- Eng* nho Veodc-se cm engenbo prximo a estacao de Calende, cem (coito boas (erras e com boa ma- china a vapor, por preso meito coraroodo ; a Irttsf na roa Primeiro de Ua'go o. 17, primeiro andar. Caixeiro Prrc'sa-se de om calxeiro com bsstante prati- ca de colPa 03, qae teora qoetu BjBraj4a coa cooeacta. e qae oa sua ausencia nos-a taxer as vetFB dn (Iodo da casa ; Da roa t. re a do Ro- eario 0. 9. MNMO 19 Ra 1/de Marco--19 lS'este acreditado estabelecimento vende-se u rendas por menos 25 o do que em outra qualquer parte. E se nlo vejoi: O'retoces oom 2 barraa para repoatoiroB e chambres cota 1 metro de largara a 800 r. o cevado. Nanauki brancas cem tiatas e florea a 240 o cevado. Brim para roopa a 600 rs. s jaBineta a 500 o covado Mantilhas de eeda a 54 ama. Ditas de alg dfio a 2(Jc00 idam. pfsdrrpoiao americano moUo largo oom i'A Jardas a 10$ a pca. Cachemiras para vestido:, {aaenda de Ul por 400 rs. c oovadOo Colchas de tastao brancas e de cores a !>#, 8f, 15^ e 20$ ama. Espartilhos de coi'rsga a 8000 dio, barato !J Cortinados bordados para cama e janellaa 100000 o por. Lindas oapellaa com vea para noiva por 10$ e 120 ama. Cretoaes clares e esccroa a 4C0 rs. o covado. etim braneo M>lcau, para vestdos de noiva por 1500 & oovado. Tapetes avelludadoB e alcatifa, grandes e pequeas. Atoalbado braceo e de cor pare mesa a 3000 o metro. Lavas de teca para t,er.bcra e pra menina a 10500 o par. PeitiihoB lisos eTcom prega? para socLcr. 10500 am. Camisas de aormir para homem o para Hechura a 63 ama. Stira cor da i osa a 10 o oovado. Merino preto a 10, l50 e 20 o covado. Lencos de eambraia de 1 nho pura senhora a 120 a duzi*. Meias da la o seda para homem a 40 o par. Csmisas de Malha de 12, para homem e pira E*nhora a 6S ama. Cortes atn cattSo para vestido de 800 por 400 am. Cortes de casemira americana a 40000 un. Ditos de eosemira irjglsza a 80 am. SotineUs[lBas, toda* as cores & 600 rs. c covado. Zephiros com quadrinh-s a -40 rs. o oovado. Flaaellas para vestidos e para cuizae a 360 rs. o covado. Linn com 2 largaras a 500 ts. o ees do. Sargelim braneo c de todas as corea a S'-0 rs. o covado. Vestuarios d* J-Tet-y para cre&ns*s a 15)5'' um. S.sacs de Jursey psra Bsnhoras a 5$ uid. Eoxovea para b.-pt:sado. Co1x5b franceses, mosqaiteiroa americjQos. Oobretado, cerculaa, meias, lenyoa e grawaUs. E mu:tcs catres artgos qae se torna difiicil mencionar S na LOJA DO POVO Teleplione 61 Antonio Alves Barbosa &0. Grande sortimento variado em cores de ladrhos. (mosaicos), vitrificados ) e hydraulicos dos melhores fabricantes, assim como dos de marmore natural, pedras para sepul- turas, etc., etc. Variado eorti ment de figu- raB, vasos, pias, banheiros e mausoleos de marmore. Receben! qualquer encom- menda de fra e tambem se i n cu m bem le qualquer obra concernen- te a sua arte. VENDA n GOl FA ? ^m Especifico provado da GOTTAe dos RHEUMATISMOS, acalma as d6res as 9\ iiOinpanhlft LXpiO- * 52S .* TggSZZSH* ,cce"- radora de Producios Cal- MIUPO. EM TODAS AS PHSRMACIAI C DROOARIAS sSV I 1 ?? careos, send) a nica exploradora da caloran ca e virgem, avisa aos consumidores que nao tem suecursaes nem agencias nesta cidade. e que os verdadeiros pro- ductos se encontram em seuarmazem do caes do Apollo n, 73._________ Bichas de Har&burgo Vende-se em grandes e pequeas porcoes applica-se ventosas seccas e sarjadas ; na ra das Larangeiras n. 14 Grande deposito de marmores ero taboas c blocos, de todos os comprimentos, largura? e grossuras, assim coffio de cimento PROTLAfllD 37RA DA AJUOA 37 RIO DE JANEIRO * Kola-Bh-Natton UO BU OJTBINA, THBOBBOMINA, TANNINO, B HATBRIA BNCABJIAOA DA KOLA romeos ssehchlheiite regeneradores S21JL3C1J* A Vinllo KLola-Bali-IVatton Extractos fluidos, Pastilhas, Pilulas. Essencia de Kola torrada rnteos productos experlmenUdos com o maior xito nos hospltaes de Paris, desde 188* pelos Doutores Dujardin-Deaumktz, Huchard, DirRiA-J. Hallbz, Monmrt, etc., na Anemia, Ohloroau, Conalecenclas demoradas i dilliceit, rebre (crpborit litermlUintei. ialidesas). XHarrhpas pertlna-xea, ISyaenterla, Diabete, Albamlnnrta, rboapbatorlss. gictuo de trabalbo pafllet M lattllmul. jfHARMAClA u BAMQUE d FRANCE 25. rueCoqullli:e, Fmrlm. Em l rnamburo: FRANaM di SILVA* Cu. laBBBBlBBSlBBBBBBBB>lBBBB^^ CURA CERTA de todas as Affecges pulmonares Todos aquelles que sofireml Ido peito, devem experimentan |as Capsulas do Dr. Fournier.[ Oaaoa/tsi em odat n Brlneiptei Phirmtcitt Brtucl. Buhares Vendem-se osados : para cneiro andar. doo novos e mivlfrnoe, e dou ver naua do Vgario o. 3, prl XAROPE DE KEUTER N. 2 Como remedio da EstacSo calmosa, par Bcador do eantne, digestivo 9 apeme neubum outro appellidado depr.-ativo o-lalsapsrrilfca ce appro xima seqoer ao Xir pe de Keuter n. 2. Combioi quatro grandes proprieca* des em am s remedio, operando a um lempo ecbre o? orgaos dltresiivos, o sangue, os es, e os Intestinos. AbsolBOtam*Dte r>eotralisa e expulsa peine caoaf a intestioaes, rinj e poros da pellc, os germeos nocivos, qae flucta.n no sangue, na rica e na transpira c3o. DEPOSITARIOS D5STSS PSODUCTOi- A Companhia de Drogas e Producto CbimicoBRon Marqai.-s de Olinda n 24. O MELHOB FURIF.CIDOB PARA O ?i i \ t UBI PEQUEAS PILULAS DE REUTER Figactu entorpecido cora-se positlv.mflnte com estas pilulas. Ellas sSo ud remedio purgativo uvre da perigo para o aomem mais traco, tao beai como bastante ccivo para o bomem mais forte, e nao constipara depais ; pela accao geral agrada a todos que as uam. Sao a; pilulas e&taaiarte da pro- ducto medica dos Estados-Unidos. Sao as menor '8 e mais facis a tomar. - Qoareota em cada frasco. _________ PARA O PICADO Dentes rame farpado e prego Afluerieanog veaadem Heiiry Forster al C eni seos arma' zenit de farinha de trigo, caes da RegeneracSa na. 9 a 9. Cosnheiro Preci-a pe ^e oca be m coMObelro ; a tratar no aunasen d. 4 rea ioG mmercio. Termina a horrivel dor de dentes usan- do o excellente *preparado de Manoei OardoBo Jnior. As cartas que lbe tem sido dirigida pelos jornaes de maior circulacSo, attaa- tam a efficacia. Dposito8 Drogara de Francisco Maaoel da Sil- vack C.{ ra do Marques de Olinda a. 23, Pkarmacia Martina, roa Duque de axias n. 88. Pharmacia Oriental, ra, Egtreita ti o Rosario n. 3. Pharmacia Alfredo Ferreira, ra uo i l&o da Victoria n. 14. I harmacia Virgilio Lope,rua Larg Rosario u. 31 Vaccas Na rus de S. ConcalG n. 9, vendem-se divar- tas toarinasdemtutc boa qaalidade. t- Madeira Excellente taboado de amarillo, Iraro e pao carga, pranchas de slcupira, etc.. precos com 10 e 10 0/- de abatuxeoio : Da fabrica de mo- vis da tu* de S. kio D. 43. Taverna Offtrece-ae om socio com capital para urna .-Ba qae lenba movlmento e qne possa dar para doup, como tambem compra-se ; quem a tiver nettaa condeses annuode por esta folba para er procurado. SABAO CURATIVO DE REUTER Tumores, cravo, peMe vermelba, spera e oleosa Impedido ou curado por o mais grande de todos es aformoseadores da relie, o Saco Ccrttivo de Renter. Prodoa a prlle formos, branca e clara e mSo b'andas; absoluta- mente puro, delicadamente medicinado, extremamente incomparavel com" sabio para a pelle bem como do toucador, do banbc e do quarto das crianza*. CAUTBIA. Nao genuino sem cada envoltorio ter a marca re- gietradade Barciav AC. N^w-Yoik._______________________________^^^ MEDICINAL PARA TOILETB TRIGOFERO DE BA^RT Urna prep.racSo elegante, extremamente perfumada, ramove todas sa j impurezas do craofo, perservatlvo contra a calvicie e cabillo cioiento ; fas o j cabello crescer eepesso, brando e formoso. Iofallivel para curar erufjo.-s, doencas da pelie, glaucas e moscalo, e cara rpida i ente as cortaduras, qoel madorsB, fe?i las, torce toras, etc. caCtbla-NSo 6 genuino sem cada fras;r ter a marca registrada. PARA O CABELLO B a PELLE Casas na Torre Vende-se 9 pequeas casas Uadas na ra alea I da Torre, as. 8 e 84, a'uiu terreno de 50 palmos de frente e 300 palmos de fundo, chao pro- prlo. Quem as pretender podera Ir vel-as; e para tratar en- contrar pessoa competente na casa grande do alto da I Torre, ao p da capella. ' fUNOICAO GEHAL ALLANPATBRSONSG 44-RUA m BABO DO TRDMPHO-44 Machinas a vapor. Mcendas. Rodas d'agua. Taixas tundidas e batidas. Tixa8 b tidas sem cravatjao. Arados. sfl' It iasltilil' Hilifr'"'" Diario de PeriLaniiinco Qnarla-fetra lO de Abril de 1895 4 LU :-ecomm;nda coniO o melhor remedio da sua classe a 4 EMULSAO L1N1AN E KENI> COMPOSTA DOS MAIS ESCOLHIDOS INGREDIENTES combinados scientricamente e a todos os respeitos a melhor prcparaclo de ol:o DE FIGADO BACALHAO COM :fnrpoPHOsp hitos DE DIGESTIVO TI O H Z3 O > m m z o o O > au* a t w > < S3 OS O ka* ss H O Ai co < w o - o 00 a 03 5 S *1 03 B :<% SE * OS ai w Cu tD ILs Coco 2 s * ~*m 5* S-S <* _T| -J -l) So. s * 03 ^ 03 -i 25.2 fe a 2 a = 2 O O a v a i* O c2 GRANDE HOTEL COMMERCIAL Ra Larga do Rosario ns. 29,31 e 33 Este importante estabeltcimento, sob a direccSo de seu hbil propietario MA- NUEL GARCA, b auxiliares entehdidos ta materia sui generis, prima em ser a nico sem competencia nesta capital, j pelo esmerado gosto de sua architectura e pintura interna, j pela promptid&o e aceie do servico culinario aduaneiro, j tam- bem pela posico hygienica do-seu edificio. DBPABTASSBHT9 - Depois de irnumeras transformaces por que tem pausado este Hotel, conpegaio afinal o seu ncancavel proprietario otferecor hoje urna hospedagem que deve ser preferida pelos illustres viajantes. HOSPEDARAS de 1* e 2a clases relativamente distribuidas debaixo da melhor ordem e aceio, a vontade dos Srs. viajantes, s, ou com familia. SALAO DE RECREIO ricamente mobiliado, onde podem ser realisados jantares e banquetes, a contento dos Srs. pretendentes. PEjsmvog, _ POWR SE MANGER. Salpicoes, ostras, lagostins, salchichas, etc peixes em latas, queijos flamengos, suissos e do aertj, doces seceos e em caldas, estran- geiros e nacionaes. ADEG1 E'esplendido o 6ortimento de vinhos Figueira, Bordeaux, Porto, Vermouth, cognac, cervejas, licores, champagnes e outros aperitivos a a se boiro, odos recebi - dos directamente dos roais acreditados committentes da Europa. Alm do que destinado ao commum do Hotel, tem sempre grande deposito de bebidas de sua importacao, principalmente vinho Bordeaux em quartolas e cognacs finissimos, que vende as melhores condicoes do mercado e presos sem competencia. GRANDE HOTEL C0MMR01AL ns m rdozo & Xrm&o Ra do Barao de Triurapho ns. 100 i e ra do Viscon le de Itaparica r^ e i fc < -i 22 6 CMMUNICAM a teus nutrerosos freguesas que tem em deposito e rece- ben) regularmente da Europa e Amo ica todas os machiaisatos e ferragens prnoisu agricultura d'este Estado como aejam MACHINAS a vapor de forca do 4 a 10 oavallos. CALDEIRA multitubolsres de todos os tamanbos. MOENDAS es mbis soiidas do mercado e e difirante;, tamsohoi. TA1XAS de (erro batido e fondido. RODAS D'AGA. RODAS DENTADAS direiUs e srgol.res. OBIVAQSS de trro fundiio e batida. BOMBAS de repucho de ifferentes By*teans. LOC 'MOVIS de diversos tamaohos. MACHINAS de desoaroQar algodSo. CANOS de ferro galvanisados, pintadoa e de chambo. ENCARREQAM SE de qaalqaer concert pra o que tem suas oftoina bem montadas e com baitaote pessoal e dirigid >n por doas eogenheiros bastante pra- ticos e coDhecidos. MANDAM vir da Europa e srcarregam-aa da montagem da Usinas e m- tillacSes, garntm sua boa qualidade o tj osionemento co .0 provm coi a diver- sas que te r! montado. . VENDEM a praso ou a dinheirocom descont e a precoi resumidos. 5tf e 58 Ra Duque de Caxias 56 e 58 Resolvern* liquidar pela quarta parte de seu va- lor todas as mercadorias que te achavaoi no Geaf.ro da Vloda. A saber Madapoln p7i soiva a 4*503 a peca. Bramantes de linho de 10 palmos de largura a 3*000, Cazemira8 pretas e de cor a 38500 e 480'O. Bramante de algudao com 4 larguras a 18200. Crotones francezes claros a escuros a 600 e 640 rs. Cretones inglezes a 320 rs. Brins brancos e de cores. Crotones de 1.' qualidade para coberta a 800 rs. Sedas escosse*ase lavradas a 1$5'J0 e 28000. Setim de todas as cores a 800 rs. 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Faxendo parte da direceo de sua fabrica o Sr. engenheiro Augusto Clark, vantajosa- mente conhecido dos Srs. agricultores pelos seus trabalhos de monlagem de grande numero de Uzinas tunecionando ncate Estado, iacumbem-se de mandar vir e erigir garanndo a producgSo e qualidade de assucar. APPAHELHOS e meios apparelhos de vacuo ; DIST1LLAC0ES completos para alcnol e agurdente a vapjr e a fogo na, psra grinde e peiuinas fabrica. 52RITA BARAO D0TBIUMPH-f:2 o o - S s 9 t a m o -2 ce s .2 a 5 = u (s (" a, m c- * ^* ^f J - a 'O 3 IB i ee .= -3 ^ a "O 2*2 'H, OQ S U 7* si 1 X Q te o -3 o K3 o > o: s a 5 I I a. a s- g& * 2 Camas de campanha e ar reios para carro Vecd-m Dnmtr(tcs J.is Ferteira dt (!., Barao da Victoria n. 8. i ra Caixeire Prf i a-Ee de cm menino ce 12 i.li anors ijne 'eona nrstira ce molb^dos e qoe d Bsdor de suii connocla : a t tw na na Coroiel Su 3 nona o. 149 ; tem r i s (bar oestas coodi- jfls Bra (ovor nao api>srcer. FOLHE 3 ODO DE MCA TRADCgO PARTE SEGUNDA XII (Continuajao) Mas o official ? Etse talvez queira lutar. O official ? Se resistir morra. Bem! Eu que he de dar o signal com uma pa!avri>, Qae palayra ? Si va... e agora, v3o, percorram a turba e repitam as ordens. Q fellah fez um gesto de submissao, e desappareceu por entre os grupos. Nao, cao disse pura consigo Ka- zil, nio quero que elle morra Mas o que hei de fazer ? E de mais a ma;s os cy- CAMINARA E AI^FAfiATARA 15 Rua do Visconde de Inhava 15 ( A litiga do ra da Rangel) Este novo estebelecimento acha-se sob a directo de Alvaro Jos Pereira, cntigo e conhecido camiseiro n'esta cidade. por iaso scientifica ao respeitavel pu- blico pemambucano, e a todos os seus freguezes tanto da praca, como do matto que alm de um bom sortimento de finas casemiras, brins, bramantes, flanellas, ptimos madapolSes, esguioes, entretella, cretones eetc, tudo o que ha de mais apropriado para o bom fabrico de camisas. Esta casa tambem se encarrega da reforma ou con- cert de carnizas. Grande deposito de camisas das qualidadea e precos seguintes : Duzia de 1." cla-so com punho ou sem punho 8r^000 Duzia de 2. classe com collarinhos 906000 Duiia de 2a classe cem punh-< e sem punho 728000 Duzia de 2.* clase com ollarinhos 785'XiO I>uzia de 3." B c>m punco ou sem punho 6'$000 Duzia de 3.' B com collarinhos 669O0O I uzia de 3.* classe com pnnho ou sem punho 48J00O Duzia de 3.* classe com collarinhos 540000 Duza de 4.* classe cora pnho e sem punho 423000 Duzia de 4 com collarinhos 485000 Em dalias fazem-se baa deseontas Linda PXDOsicao de gravstas lencos, punhos, collarinhos, meias de 13 a algodSo. para homens, senheras B meninos; o que ha de mais fino em aberturas de amisas, 'lizas e bordadas. ' A frente da officina de alfaiaaria hcua as perite e hbil artista _^ i " a. r- ~-r~-v-^^,, "Sb . "^'SSWHBia^'^ J E U1UUKI31 mmm CARDOSO &c iRMAO estabelecidos com fun- dicao de ferro ra do Baro de Triumpho ns. ICO a 104, tendo comprado aos Srs. B. Martins & C o direito de venda de seus apparelhos privi- leg ados pilo G verno da Repblica, por paten e n. 1717 de 4 de Ju ho de 1894, denominados RE- CTIFICADORES BRAZILEIROS, nao s para ess Estado como nos de AlagGas, Parahyba, Rio Grande do or e e Coar, avisam aos seus nume- rosos freguezes e amig< s qae poderi* fornecer ditos apparelhos e mandar santal-as com a maior presteza, garantiado augmento de 30 por cento sobre a produeco de qualquer alambique, o qu est provado pelos diversos j assentei e traba- lhaudo em engenhos d^sto Estado e de Alagas, pos quaea team valiosos attesados. pau.s atraicnsm E' forcoso que o salve depois de o ter perdido E' forcoso 1 Hei de :>alval-o ou morrer I E intentou segu ir na direccSo da ra onde a escolta e o preso se achavam deu- dos, mas foi no mesmo instante repelado O cortejo I O cortejo do deus ui- varam todas as vozes. Jagarnath Ja- garnath! Saugor, Hulear, o fakir e os iniciados passavam e repassavam por entre os gru- pos, dizendo : M >s aos punhaes, e promptos primeira voz I Nesta momento as f^nfarras redobra- ram de sonoridade, o ruido dos tamboras augmentara com o das descargas de fuzi- laria, e o cortejo, sahindo da ponte, co- mecou a desfilar pela praaa, por entre as fanticas acclamacoes da multidSo. Nao se poderia imaginar nada neate mundo mais esplendido, mais phantastico do que aquello cortejo, digno das solem- nidades fabulosas das Mil e uma noites. Abriam o cortejo batalhSas de soldados hvnds, seguiain os rajabs, vestidas a oriental, bem como os seas respectivos squitos, e todos montados em soberbos cavallos, ajaezados com riqueza inaudita, e cujas longas crinas se erguiam ao sopro do vento, quaes trancas de mulheres. A msica seguia, com todos os seus co- bres, todos, oe seus tymballes, todos os seus tambores. Aps a msica vinham os dervic/ut vol- teadores, a8sim denominados, porque avan- cavam pausadamente e gyrando sobre si masmos com rapidez incomprehensivel e vertiginosa. - As sacerdotisas de Jagarnath, as de Bowhanie, as de Si va. as de Kali, oceu- pavam no cortejo um lugar de honra en- tre os derviches a a guarda femioina da pnnceza Djella Officiaes e fakirs marchavam atraz da guarda, e precedendo um bando de ele- violentamente para traz, porqus os^tirosj *hante8 giganteos, conduzindo dolos de de srtilhena succsdiam-oe, as fanfsrraa, ^ c6r df) parpUr a ruidosas est-ondavam com trovSea, cida vez mais prDxima;, e iaultidac afRuia praja j atulhada. cem brajo, ou ro. Aps os elephantes til parelhas de parput e arrastados por earallos brancos, com jaezes escarlates bordados de prata, vinha o carro qHe conduzia a figura monumen- tal de Jagarnath. A cada passo surgiara fanticos, que acreditando ganhar com o suicidio reli- gioso uma eternidade de vemuras, se pre- cipitavam sob as rodas do carro que ob esmagava na passagem, e dos quaes se ouviam ranger os ossos, salpicando o san- gue a turba inebriada, que bradava com todas as suas forcas Gloria a Jsgaruath, deus poderoso ! Em torno do carro daenvam, ou sutes enlacavam-se quaes serpentes, em tutu- das voluptuosas, uma grande' theoria de Naugts Girls, extravagantemente vesti- das, com arglas de ouro as erelbas e as venus. Os brahmines escoltavam o carro, e fe- chava a marcha um regiment de solda- dos indgenas. A artilheria troava, os metaes soavam, e as descargas de mosquetaria, executadas em honra do deus, crepitavam sem cessar como 'um dia de batalha. Djella e Doorghal, encostados arma- cao de velludo da sacada, olhavam para aquillo tudo. O rajan voltou-se para a princesa. ntao que esperam ? perguntou elle. Nao sei... respondeu Djella, por qus o momento favoravel. Mal acabou a princeza ie proferir satas palavras, resoou um assobio agudo, do- minando os ruidos de toda a naturcaa, da que diligenciamos dar ida ao leitor. Aquelle silvo era o primeiro das sig- naos combinados. Deu-se ents na turba uma especie de redomoinho & entrada da rus, onde as- lame o tenante Midley e a escalta o preso. Olhe, Doorghal, dissa a priafasa, eil-os... Com effeito, as fardas vermelhas des-1 me-he matar, se preciso for, embocavam na praca, e a mar humana [ fender at & ultima. para a de- fe O Q asi fi o - E ti s , o B . _ T. s a a S.I S 8 8-2 o 2 o < s m 03 O 3 OS 2 s. |.| o o .2 c-a > s "i = o a os > tO c _ _ S.3 o 93 O-2 - a "i a C3 - 2-S d 3 a o c T. c c r. B o LI S 3 3 < * * 03 O S ! 9 _T s o -o o a. o s I ^ OS o - 3? 1> O g o* ==3 ll* -S "a It 8 * ~ s e.2 g a S-aj o o - 1= -2 2 * -.2 I = *o 1 i S t, -- o|s. ns O"* * '" ^-3 9< 5J O CS o o H.2 m ns as > Ph - S I "E o 3*S^og> ce .P "S o ns o a al s o as o P- o 5 35 - 9 S S s S ? < a S 13 s 3. B -8! 6 = n% u 03 "O oo g a * - a o ** m a os a 2 *" -. oj .2 2^ S .g l| s^, O ei> i *'C 2 "3"* S * s^ (S O a> a 2 I fe s ss^ O 9 p-s fi w s a P a a S- .S.e cS 2< < o ^ < - '? -3 2 3 s Vi ^1 lli envolvia-os cam as suas agitadas on- das. Os cypaios I Os cypaios murmu- rou a turba. Nisto ergueu-se a voz de Saugor. Os cypaios conduzem um preso fortaleza .. disae aquella voz. E' um iaglez! accrascentou o fa- kir. Um m8eravelassassino... continuou o Holcar. E' um parricida proseguio Saugor. Ouvem ? E' um parricida 1 Morra o infa- me qae ma^ou seu pai ! Notou-se entao no seio da multido um movimento de horror; ao mesmo tempo ergueu-se immenso clamor, e no meio deste clamor distinguiam-se as pala- vras : Morra o parricida, morra 1 Eazil ouvia tudo. Infeliz, sir Jorge balbuciou elle. E entrou a colear qual serpente do lado da escolta. Pela vigsima vez dentro da uma hora que a turba se transformava am muralha e tornava mpossivel a passagem dos cy- paios a do prisioneire. Arreda I arreda gritou o tenente klidley, arreda I Ninguem se noven, a *** fsaeta cora vos cada vez mais retumbante : E' um assassiuo E' um parricida ! Morra, morn. Morra I repetio a turba. Todos os olhos refulgiam, todos os ros- tos se mostravam farozes, todas as mios ampunhavam os punhaes. A situacao ia-se tornando temvel. O tenente Midley nem de lave se illu- aio. Sir Jorge est perdida. -. JBJ"'> taaeate ; mas aa raspeada por eflr, e hr- Depois, em tom mysterioso, e xcla- mou : A reda ou desgranados dos que re- sistirem ! A nica resposta aue obteve foi uma especie de chasco sardo e prenhe de amea- 988. Chegra o momento de recorrer aos re- cursos extremos. Soldados! bradou o tenente, calar bayonetas 1 A' forca ou nSo, necessario passar 1 Houve entSo as fileiras dos cypaios am momento de hesitacSo; contado o instincto da disciplina levou a melhor, e fzeram o moviaento ordenado. Siva Siva gritou Saugor. Siva repetiram ao mesmo tempo Holcar e fakir. Era o segundo signal. Os hynds precipitaram-se para os sol- dados, e murmuraran!-lhe ao ouvido : Bowhanie Bowhanie 1 O nome da deusa, assim pronunciade, dea n'um instante o stra effeito. Os cypaios, sem fszerena o mnimo si- mulacro de resistencia, pozeram as armas no braco e debandaram, entregando aos furores da turba o praso confiado sua flarda. Aa I eobardes Misaraveis cobar- des I balbueiou Midley, quasi suffocado pelo furor. E de espada em punho corren para a frente de Jorge Malcolm, para o defender at a morte, como a si proprio jurara. Mas que pedsria um hamem contra tal multidio ? A sua espada, quebrada por uma pau- lada, taltou-lha da mo; aomeimo tempo foi agarrado palas costas, erguido, passa- o de safe em pie e lavado para grande distancia, sem que lhe fosse possivel li- bertar-se. Varaos, disse Jorge para coinsigo. Vou juntt r-me a meu pai Nio pude vinsral-o, mas ser fesejM que elle me perdoe. Depois accrescentoa em voz alta : Morrer assim, sera aa meaos me de- fender, horrivel 1 Uma arma Quero uma arma 1 Quem me da uma arma ! Eu... Jrespondea muito baixiabo uir.a voz; e erguendo-se ao lado delle, Kazil deu-lhe um panhal. Obrigado, pequeo, obrigado! ex- clamou Jorge, empanhando a arma ; ao menos nao morrerei ssinho ! Kazil proseguio : A luta mpossivel Anda qae fe- riase at noite, sempre afinal seria ven- cido Est alm o Ganges. ... faje, fu a !... "_ Morra I Morra I repeta a tu be,, apartando cada vez mais o noseo barda. Ah bandidos! replicn elle bran- diodo o punhal; n5o meapanharao vivo I Obrigal-os-hei a recuar E vejam... ve- jan como recuam Teem medo ! Com effeito, com qaanto redobraaaem os clamores, tinhara os'hynds recuado di inte do ameacador punhal naqoella mi teiTivel. Pr funda angustia se apoderoo entlo d. princeza Djella, que presenciava offe- gsnte aquelle espectculo, e qae de vera admirava, mi grado sea, o herosmo de Jorge Malcolm, senta augmentar ainda o odio, pensando qae um tal homem deepre- zra o seu amor e rejeitra a sua mo. (Oarraas.) Tfp. do Dimrio, roa Duque de Caxias, 4t |
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