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I : +fl i an : " ausiulo, d9 dias *uterioreB. . tojrebet b it SAa be kria t fto# TELEGRAKIMAS (I-pecial p:ira o Diario) LONDRES, 15 de abril, A tarde. o principle Koung. miniiumtro da Ca- .a Imperial da China, acaba de de- cahir dam gracas de S. 31. o Impe- rador. PARIS, 15 do abril. Enta completamente terminada a GRLvE do departamento do norteo su- -geitando-se o operariosM afi condlc- c6es do% palr6es. S Agencia lavas, filial cm Pernambuco, 16 de abril de 1884. NOTA No telegramma do Londres hontetn pu- ibllicado acerca da rendigio de Khartoam, sahio por error typographic, que escapou -na revisao, governor egypcio, cm vcz de gtUarnmi egypcia. S \ A REDACXO. Ii BC1o0 POPUiLAR (Transcripgio) CAPITULO VII MACHINES SIMPLES (Contimmagao) Resta-nos portanto s6mentc o mnovilmento em al- tura, eujo caminho A exactamente igual i quarta S part do caminho no mov;mento descencional do pso que fez mover o carro. IMicomo estcs caminhos foram percorridos no me o espaVo de tempo, segue-se que as velocida- tdes tambem estao eatre si segundo a %esma relaao (suppBado o movimeito uniforme; e o peso que produ. o movimento podera portanto equilibrar o tarro, Ainds quaudo o seu valor for qnatro vezes mncnor do que o peso do carro,-isto 6, bastard ser iat'al + ikdogramma8. Repetindo experiencias semelhantes corn pianos de diversas inlinac5es e corn oatros pesos, vere- mos que sempre se realisa a seguinte regra ge- ral: A forfa, neeessaria para obri.qar qualquer corpo a tbir un piano inclinado, est( para o peso do cor- ,po, na mesma relacao que a qoie existe centre a altura e o comprimento do piano inclinado. Oa ainda por outras palavras : a relaqao da for- a para o peso d igual aa declive do piano. Se em vez de obrigar o corpo a subir ao lon-o de um piano inclinado, obrigarmos o piano incli- nado a escorregar debaixo do corpo que flea immo- vel, 6 claro qae as cousas se passarao do mesinmo m1do, e que, no fim do mvnimeato do piano, estarA o corpo elevado de toda a altura do piano incli- nado. Os pianos inclinados, que assim se fazcm escor- regar por debaixo dos corpos para os levantar, sao chamados cuinhas. Una cunha nao e pois mais do quo-um solid constituido por numa superficie plan inclinada so- bre outra superficie plan c horizontal. Ha tambem canhas diq.plas, coastituidas por dous plr anos inclinados (de rodo quo formeinm uma espe- cie de V, e (ie slo dit'i cauhat simple juxtapos- tas pelas faces horizontaes. (ContinUa). SPARTE OFFICIAL Governo da provlnela EXPEDIENTE DO DIA 17 DE MArQO DE 1884 Actos: 0 president da provincia, attendendo ao qule requereu Antonio Alexandre Vieira, praca qne foLi do 14, batalhilo dg infantaria., sobre o que iu- formou a Thesouraria de Fazenda, em officio de 11 deste mez, sob n. 164, resolve de accord corn o decreto n. 2,384 do 1o de fevereiro de 1862, abrir =1 acedito na importancia de 133J333, a verba- Pracas de pret-do Ministerio da Guerra, exerci- cio corrente, para pagamento da primeira presta- .o de voluntario a que tern direito o supplicante. -Comrnmunicou-se ao inspector da Thesouraria de Fazenda. 0 0 president da provincia, atteniendo ao que requereu a professor Anna Francisca Soares Pa- checo, e tend em vista a informagio n. 88, de 14 do corrente mez, do inspector geral da instruc- $ao public, resolve nomovel-a da cadeira de ensino primnarip do sexo feminino de Cimbres, para a da villa de Serinhaem.-Communicou-se ao ins- pector geral da instruccao public. /_ Offleiss: J+ + Ao Dr. Carlos Fernandes Ribeiro, IQ vice- Spreasidente do Maranhlo.-Pelo officio a que res- wo/ d de 2 do corrente mez, fico inteirado de ha- S er V. Exc., na qualidade de 1* vice-presidente w asumido a administracao dessa provincia. S Apresento a V. Exc. meus protests de estima e oansiderao. , S-- Ao inspector do Arsenal de Marinha.-Ap- Pryor a delibera o que tomou V. Exc., segundo costa de senu offeicio n. 165, de 14 do corrente, deo S suspeader do respective exercicio o escrevente da officina de construcies navaes, Jose da Motta Cardim;.pelo motivo exposto no citado officio.- C- ommuneon-se ao inspector da Thesouraria de, F,lazenda. .-Ao commandante das armas interino.--De- *Sinido o requerimento do 20 cadete furriet do 140 I bAtio de infantaria Joao Ribeiro Pessoa de IlaMeda,^ antoriso V.8., avista&da Bsuinformtaio :_ 156, de 14 do aorrente, a0 mandar dar-Ihe bein W -a odo exercito mediante mubstit*i ums J ubsttituto apresentado et qisi- +- J^r. ohefe de poicia.- ,V. do.teri.4o .. e Barzos e:u odjuizdle direitod6e: e + I, r cio de 10 deste mez, que a nova classificagao de escravos a que mandei proceder nesse municipio, dove ser feita de accord corn o officio que em 3 do mesmo mez dirigi a respectiva junta. Outro sim, concluida e approvada a nova classi- ficaglo e esgotado perante o juiz competent o prazo do art. 34 do regulamento de 13 de novem- bro de 1872, cumpre a Vinmc., corno agent fiscal da fazenda public, ter muito em consideragcio pa- ra o arbitramento dos escravos libertandos as p- s sitivas determinaqoes da ordem do Thesouro Na- cional de 16 de julho do anno passado. i A' junta classificadora de Exd e Granito.- i De posse da classificag9a que por copisa Vinmc. en- d viaram corn officio de 15 de fevereiro ultimo, rece- t bido a 13 do corrente, declaro-lhes queo eumpre proceder a novos trabalhos nio s6 para se descri- minarem em rela95as distinctas os eseravos de um r a outro municipio, como se fez na ultima reuniao t dessa junta, mas tambem pars quo as classifies- oies se limited a escravas casadas corn homens r ltvres, salvo o caso de estar eagotada essa classes e ser entao precise passar-so a immediate (escra- t vos casados corn mulheres livres) e assim por d diante, conforme a circular desta Presidencia de 10 de fevereiro do anno passado ; ten4o Vmc. em considera*o que, se hover em qaualquer dos mu- ( nicipios escravos menores de 21 annos, filhos de o escravosjA libertados por conta do fn0do de eman- i cipasao, sem prejuizo da quota de eada urn, dove- rao elies preferir a quaesqnor families, como Ihes declaou tambem eata Presidencia na circular de 18 de 'abril do dito anno. Deelaro-lhes outro sim, que devendo essa junta 1 ter-se reunido a 18 de janeiro, a determined, cumpria-lhe fer funccifado pe enos 30 diw , convocando desde logo, PO w ditaes, os senhre t de escravos para apresentarem stass declares x neseprazo; concluido o qal prooeder-se-ha aes- I colh dosa eseravos em melhores coilo"es do pre- i fereneia, ao paaso que Vme, no refed& dia 15 de forre"iro derampor find seas trablhos. SA junta clkAMuadora de Leopoldina e Sal.- 0eirom-INao p6de ser approvads a clwasifies4o, 4tw*Vmu enmiaa por. copla eono oficio de 181 geral e espeial dos eseravas, e e mprehondendo- se nelle, na part taxariva a penalidade commina- da no rcgulamcnto n. 4,855, do 10 de deozembro de 1871, per falta de cominmunicamo de manumissues, obitos, mudanga de residencias para outro rMuni- eipio e transferoncia de doiniuio, rege-se pelo de- creto de 1879 a iiposiAo das multas nos casos acima ditos, A vista do qeuo resolve o Ministerio da Agriculture, Commercio e Obras Publicas, ein aviso circular de 29 de fevereiro ultimo, sob n. 1, o que eommunico a V. S. para os fins convenien- tes. - Ao inesmo,*-Communico a V. S. que no dia 25 do fevereiro 44do, assumio o eoerrciio- interino da comarca d* Bom-Jardiin o capitao Manoel Cer- reia do Crasto, uaaceado pelo respective juiz de direito. Aon mesmo.-Transmit'o a V. S. para os fins convenientes, c6pias das portarias do 12 de dezem- bro ultimrno, creando f5ro civil no m'inicipio de Gra- vatA e termnno de S. J )S. do Egyptoj nias comircas de Bezerros e. lngiioira. Ao minsmo.-i)De accord coin o exposto na iniifornmacao dessa Tlhesouraria, de 14 do eorrente, sob n. 172, iutoriso V. S. a mandar pagar as tres contas juntas do material fornecido p'a as obras do forte dD Buraco, corpo da guard deste palacio e Enfermaria Militar, na importancia de........ 303:790.000.-Communicou-se ao engeqheiro das Obras Militares. Ao inesmno.-Transmitto a V. S. a inclusa or- demin do Thesouro Nacional sob n. 37. Ao inoesmo.-O Ministerio da Agricultura, Commercio e Obras Publ:oa-s, conformine o aviso de 3 do corrente, sob n. 12, resolverat distribuir em dous districtos cemin as sedes nesta provincia e na da Bahia, as provincias do norte do Rio de Janei- ro, nas quacs se tcnhaim estabelecido ou se estabe- lecerem engenhos centraes, por meio do comnpa- nhias, que gozem, notodo on cm part, dos favored inencionados no art. 6.u do regulamento que baixou corn o decreto D. 8357 de 24 de dezembro de 1881, c noincon, de conformidado corn o art. 23 do dito re'i'lamnito o engcnhciro Francisco van Erven corn a gratificaAio annual de 6:0004 para fiscalisar as operac5es das companhias cessionarias de taes minelhoramentos, nesta provineia e nassla Parahiyba Rio Grande do N rte, Ceari, Maranhao, mas tam- bein a execunao dos contractors eelebrados por ellas corn o goserno imperial e corn os proprieta- rios agricolas, plantadores c fornecedores de can- nas; solicitando no mesmo tempo do Ministerio da Fazenda as provi'dencias precisas para que nessa Thesouraria ponha-se a disposicao desta presiden- cia a qnantia necessaria pars o pagamento men- sal da gratificaao do alludido engenheiro durante o actual exercicio. O que communico a V. S. para os fins conve- nientes. Ao mesmo.-Para os fins eonvenientes envio a V. S. a inclusa copia do officio de 13 do mez findo, no qual o juiz de direito da comrnarca de Floresta, bacharel Genuino Correia Lima, desfaz o equivoco que se den corn relagao a data em que reassumio as funcq5es de sen cargo. Ao mesmo.-Mande V.S. vender em hasta public os objects constants da inclusa relacio por ccpia, alguns dos quaes foram dados em cen- sumo e todos semr applicagIo nas officinas e depen- dencias do Arsenal de Guerra, conforme declara o respactivo director em officio n. 1,003 de 14 do corrente.-Communicou-se ao director do Arsenal de Guerra. Ao (ngenheiro ehefe da rqartivio das Obwas Publicas.-Approvo o orqamento na importancia de '2:0'.)3000 r6is, a que se refore o sen officio n. 56 de 12 do corrente, para execuVao dos reparos urgentes da ponte da rua da lAurora, e autoriso Vmc. a mandar por em praca essa obra de accord corn o referido ornamento. N'esta data expeo orders ao engenheiro fiscal da companhia Ferro Carril para que providence afim de que o respective gerente reeolha ao The sour Provincial a quantia de 4144000 reis rela- tiva a parte que Ihe cabe nos mesmos reparos, nos te-mos do art. 10 da innovagao do contract de 25 do julho de 1879.-Officiao-se neste sentido ao en- gcnheiro fiscal da companhia Fcrro Carril. Ao engenheiro chefe do prolongamento.- Segundooaviso do Ministerio daAgricultura, Comn- mercio e Obras Publicas, de 8 do corrente, foi de- volvido para esta provincia, aflin do ser entregue a Vmc., um caixao contend instrumentos de en- genharia, pertenoentes a esse piolongamento; os quacs foram remettidos em mato do annoy passado para serem conertados na reparticao germal dos telegraphos Ao presideute da junta classificadora de escra- vos de Exui e Granito.-Inteira o do que Vinc. in- formia cm officio de 18 de fevereiro ultimo, recebi- do a 13 do corrente, nesta dada declaro aos juizes municipacs e de orphibos desse term e do Exu, que, estando os roferidos terms regularmente installados e provides, deve cada um d'elles proce- der as libertacoes dos escravos classificados em um e outro; aguardando que esta presidencia re- solva sobre as respectivas classificacoes : depois do que cumpre que o agent fiscal da sede da col- lectoria promova o arbitramento dos valores dos escravos libertandos.-Officiou-se neste sentido aos juizes municipals do Exu e Granido. Ao collector geral de Iguarassd.-Declaro a Vmc. cm solucabo a cunsulta Lonstante de seu offi- do de Noronha, capitAo honoranro do exercito ba- 1 charel Joao Baptista Pinheiro Corte Real, resolve prorogar provisoriamente e gem vencimento per 30 dias, a licen9a que lhe foi coiicedida para tractar de sua saud-. 0 president da provineia, attendeudo ao qne requereu o guarda-m6r da Alfandega, bacharel Jo- s6 Joaquim da Gama Malcher, em tendo em vista 1 os attestados medicos exhibi os sobre os quaes in- s formou a Thesouraria de Fazenda em officio de hontem, sob n. 177, resolve Oonceder4he 3 mezes de licenga corn vencimentos na f6rma da lei para tractar-se da molestia beribieri, f6ra da provin- eia. LI c 0 president da provineia, attendenio ao que requereu a professor Ismejia Genuina Dias, e i tendo em vista a informaga'i n. 87 d& 12 do cor- rente ao inspector geral da Instruccilo Publics, resolve remover a peticionaria da cadeira, de en- siuo primario do sexo feminine do povoado de Ser- tAosinho, para -o de Goyannipha.-Communicou-se re inspector geral da Instruwj6 Publica. Officios :E Ao inspector da Thesouraria de Fazenda.- Communico a V. S. que, em 7 de fevereiro find, o baeharel Jose6 Tavares da I Cunha Mello Sobri- nho, homeado ultimamente jiiz municipal e de or- ehaow do term o e Jaguary & provincia de Minas eraes, deixou o exercieio cargo de promoter pubmco da comarca de Goy ana. Quae em 9 do nesmo mez assumio as faun s de promitor pu- blico interino da referida a ra Joaquim Ra- phael de Mello. Ao mesmo. -ommue & a V. S. qae o ba-1 harel Feliit6Barbsa N n Ira, em 12 de feve- reiro find segu&, do costa Ie officio dessa data, hoje recebido Secrstaria Pi ie q as- iumi. o exereiciodo r iag o dediveito' da domSM &e Ozlaorbo d#1ar dsuowetovidb.o * deetoia r(ertd 0 eomb ii ; condi&e.-, reside ltes no me moa nmunicipia i foram libertados os paiqs, n interesseo J-n judicar-se a quota destribi la a outrtBt" quanto a de Leeopoldina, r ter .W direito de eonjup*das to 2 IOvto* % vas casadas corn hoernis lisils. - URqeommendo porfanto q ie BV pr aI* trabtlhos, attendendo-se ao s ufiea t endo so, pordm, em vista quo a clafosi e dev6 so feita gm forma de relacao, a qrral eftstem todow sos eselarecimentos relativoi- aos cscr'aos prefetr, d os + Ao bacharel Franeisco Santiago Ramas.- Cosv6m que Vine. o mais breve possivcl, cntre no exercio do ca d.promotr public da comarca do Rio Formoso ;ara o qua fia nomeadopor por- turia de to do corrente. QPortarias : - Nio tend acompanh do ao balance e orqa- mento annexos ao officio, qre a Camara Muniepal# de Palmarcs, dirigio-me cmj13 do ccronte mei os documents exigidos pelos arts. 81, 89 c 90 da lei n. 1,221 de 21 do junho do 1875, recommendo A mesma Camara que remetta corn urgencia A Se- cretaria desta Presidencia *9 alludid.)s docimen- tos afim de seremn enviados jl Assembla Legisla- tiva Provincial. 0 Sr. agent da Coompanhia Brasileira de NavcgaAo A Vapor, made dar transport A C6rte, por conta do Ministerio da G-uerra, no vapor Es- pirito Santo, chegado do notte, ao desertor do Ito batalhao de infantaria Joao Dins de Oliveira e a escolta que o acompanhou do Rio Grande do Nor- te, compost dos soldados zia respective compa- nhia, de nomes Jose Antoni6 Francisco d Joaquirf Jos6 Bezerra.- CommunicQu-se ao commndlanta das Armas. Mutatis m'tandis, mandando transportar a Corte, 20 praqas do exercito vindas 4o RioGran- de do Norte.-Comaunicou-se ao commandant das armas. EXPEDIENTE DO ECRETARIO Officios: Ao agcnte da CompanliaBrasileira.-S. Exc. o.Sr. desembargador presidente da provincia, man- da accusar o recebimento d seus officious de hoje, communicando que os03 vapofes Espirito Santo e Pard surtos neste port, prdcedentcs-dos do norte e sul, seguirao ambos amanli, o primeiro para os do sul As 4 horas da tarde, e o segundo as 6 horas tambem dia. tarde para os do norte. Ao Dr. 1 secretario d& Assembl6a Provin- cial.-De ordem de S. Exc. o. Sr. dcsembargadOr. president da provincia, transmitto a V. S. afim d&e que se digne de submetter consideraqio d'essa Assemblea, os inclusos projects de posturas em original da Camara Municipal do Recife. Ao mesmo.-De orlem-de S. Exc. o Sr. de- sembargador president da provincia, :ransmittoa V. S., pars os fins cone -npes, o relatorio,balango e orgamento apresentado pa eamara Municipal de Palmares, scientificando-,he que o memo Exm. Sr. recommendou a Camara jque remettesse ov do- cumentos alludidos pelos arts. 81, 89 e 90 da lei n. 1,221 de 21 de junho de 1875. Ao commandant das armas. -O Exm. Sr. desembargador president Ida provincia, manda communicar a V. S., para sou conhecimento que em sen officio de 15 docorronte, sob n. 159, sobre o pagamento do devido ao cabo de esquadra do 20 batalhio de infantaria Francisco Rodrigues Leal, exarou hoje o seguinte despacho: Remettido ao Sr- inspector da Theseuriau. de Ftzenda pars mandar pagar, nao havendo, inconvenient. Ao Dr. inspector da S&ide Publica.-S. Exe. o Sr. desembargador preoiderte da provincia, manda declarar a V. S. quei flea inteirado do as- sumpto de seu officio de 13. dcm de S. Exc. o Sr. desembargador president da provincia, e em resposta ao officio de 31 de janei- ro ultimo, dealaro a V. S. que o Exin. Sr. conse- Iheiro president do Tribunal da Relaq:Io em offi- cio de 10 do eorrente, communicou hayer provideun- ciado no sentido de serem remnettidos a V. S. os au- tos do process crime do reo' Jose Quirino de Tor- res Gallindo, no qual 6 co-r6o Isidoro Felizardo da Silva. Ao agent da Companhia Bahianna.-De or- dem de S. Exe. o Sr. desembargador president da provincia, accuso o recebimento do officio de 14 do corrente, em que V. S. coinmuninca que o vapor Mearquez de Caxias chegado. da Bahia e escala re- gressara amanhma as 4 horas da tarde. 4 Ao gercntc da Companhia Pernambucana.-- De ordem' de S. Exc. o Sr. desembargador presi- dento da provincia, accuso o recebimento do offi- cio de V. '. de .15 do andante, no qual communica I que o vapor Ipojucea seguira para os portos do norte a 22 corrente. EXPEDIENTE DO DIA 18 DE MAfnO DE 1S84 Actos: 0 president da provincial, attendendo ao que requereu o alferes da 5a companhia do 5 batalhaio de infantaria do service active da guard nacio- nal do comarca do Recife, Geminiano Infante Lu- mechi Migueis, e tendon em vista a informaao~n. 198 de 4 do corrente, do respective commandante superior, resolve de conformidade coin o disposto no art. 54 da lei n. 602 do 19 de setembro de 1850, transforir o peticionario para a 4a companhia do i tO corpo de ,'avaluaria. Communicou-se ao res- pectivo commandant superior. 0 president da provincia, attondendo air nue requereu o secretario do Presidio de Fernan- ango e rido env blea MmInd V. S. qn um office ;om 0 supram as copia )lea naI )GSPAC Anic iho-se. Antw me o ElS zenda. Ben taria, Bri -Infor recibo. Mate ..jaol a' vista do exposto, no officio junto, por o president do conselho fiscA da Caixa eca e Monte de Soccon'ro de 13 do corren- 1.'642, recommiaendo a Vinem., q to provi- omo de direito for, afim de que soja levan- [Hntia de 48J000 e sous jurors, conatante nmeta qtu*eehava em poder do 14.o ba- einfant*i**depositada na Caixa Econo- 9L falleciao music do dito batalhlio Frau- pes das Chagas, quando praga di com- te operarios militares do Arsenal-de Guer- L provincia, e recolhida a Thesor'ariti' de i, por cont;L da do 1:018.3726, que ficoui Sa Fazenda Nacional o rcfcrido musico.- t-se as devid:ts coinmuniicaves. o director do Arsenal do Guerra. -Declaro I)p.ra ow d&vidos fins, que acham-se reco- Alfandega, conform declara o-respoctivo ir cm officio de hoje datado, sob n. 73, os e, contends medicamentos corn destino a Aa militar,viundas no vipor Pa-'d, chegado Sengenheiro fiscal da Estrada do Fcrro do .o S. Franeisco.-EnEm solucio ao officio de liontem, sob n. 29, declaro-Ihe que flea do o superintendieute dessa estrada de for- ceder um mez 4ie licena comrn o respective nto ao empregado Antonio Martins Sal- junta classficadora de escravos do Brejo. te, do que Vines. expozeramnin cm officio de rente, e considerMudo que lihouve mianifes- rin.io do escravo RIayinundo, pertencente a Mondes da Rocha, por occasiao da appli- S4.a3 quota do fundo de emancipagao nesse io, recomminendo aVmcs. que cumprain 6 rmiinou esta Presidencia no officio de 22 eiro utimo, dando ao dito escravo o 5 lIu- iova classificaao, immediatamente depois ro escravas preferidas canadas corn ho- res, porquanto se havia nesse munieipio scravos em melhores condicoes, como se- 1,paia raodesI P4efndo G dkixl' do dul. SA4 Re.4ifca Viie. d nutoi-is: ro a com vencim' dausa. -A -aler 8 do coi ta Pretc Honoric cac o d mutlicil que dot de f6ve: gar tia das*u-i mucos Ii ontms c jam bs poa*bi nie~u-s -A Sertnhi son olli. ro-lhe q tl da C pregudeI escravo bem do -0 sagem n no vapc Iheresc te, de Eleuter relacao honeem - 'I Noild provinci Jast^ d Mutai par cont narinhe inspecto 0 em cum cultura, neiro uli do mosn portos d Rio Gra moino T do Nata MA peoa RUt& governo Macedo. Office A( cial.- presideiI serem pi cial, o o de 12 d r-cferent para as do art.: Lancia t A smnbargi VT. S. af ^islativi mouro Pi inuadro 3 oxorci --A< presided nsmorspc mnoz, qui urn office] lido mel( lei n. 1,' Presided 3i0 ornm &.saembi lb dito ilo ohs< he ammoc pars 9411'fi Manoel Theodoro"Simocs do Carvalho. Ilher materials 1 Informe o Sr. engonheiro j chefe da Re- de fazer nos ten partiop das Obras Publicas. ro de que trata Manoel Alexandrino doi Albuquerq ue nao deve ser cor Pitt-t. Sara attendido opportunamente. lido, em face do Urania Nympha da Silv4. Passe por- de 26 de j unho d .taria na forms requerida. rigo, conforinme i Secretaria da Presidencia, cm 16 de abrild de dendo fazel-o d( 1881. porteiro, dispe o art. 99 SJoaiqu:m Leocadio Viegas. Jose dos Sant( -- concerto, substiti Conmmando das armas sun casa n. 1, A QUARTEL DO CO31MMANDO 1)AS AItMAS EM PER- voado da Torreo. NAMBUCO 1 DE ABRIL DE 1884. Ordemn do dia n. 1,458 HIavendo sido cexoncrado por S. Exc. o Sr. des- .embargdor president da provincial, por officio de hojc, o cargo de ajudante interino do forte do SBuraco, o Sr. alfercs honorario do exercito Pedro Baptista Carneiro ; assim o fa9o constar a guar- niqio para os fins convenientes. (Assignado) Joaquidm Cavalcante de Al- buquerque Bello, coronel commnandante das arenas, interino. Conforme 0 alferes Joaquim Jorge de Mello Filho, ajudante de ordens, encarre- gado do detalhe. 1 h 1 I a i ^ ( < i < ! I .1 1 t t r ) ) < i ^ i e nomes Viccnte e Jacob e nao foram op- Snente attendidos a essa junta cabe a res- idade por semelhante omissdo.-Commu- ao juiz de orphdos do Brej ). ,pro-presidente'daCimara Municipal de Im.- Inteirado do que Vmc. expoz no io de 8 do eorrente, hoje recebido, decla- e, na fadta do president e vice-presiden- mara Municipal, dove Vine. assumir a Ci:a da resp3ctiva junta classificadora de Spar cuja reunibo desiguei o dia'20 tam- corrente. I ias : Sr. agent da Companhia made dar pas- corte, por conta do Ministerio da Guerra, Epirito Santo, chegado do norte, as mu- as pra9as,-'vindas do Rio Grande do Nor- tomes Joao Gnalberto do Nascimento e o Antonio de Almeida, e d e que tracts 'a nnexa a portaria d'esta Presidencia de atada, e bemrn assim a urma filha manor o Eleuterio. Communicoa-se ao com- das armas. atis mutandis mandando tianwportae a t cadete Antonio Americo de Albuquer- o e o spldado Vital Gomes Correia.- icou-se ao comnmandante das armas. tatisa mutandis mandando transportar a d4s Alagaas, o cabolde esquadra Manoel lqueiro.- Communncou-se ao g man- s amnnas. is mutandis mandando transportar a corte a d. Ministerio da Marinha o imperial iro Augusto Lebre.- Communicou-se ao r do Arsenal de Marinha. 8r. ge1rnte da Companhia Pernambucana, )rimento a ordem do Ministerio da Agri- Commercio e Obros Publica?, de 31 de ja- uieo, made dar passage a re, por conta o Ministerio, no vapor que segue para os ) norte A 20 do cerrente atW a capital do ide do Norte ao engenheiro Carlos Le- sste, nomeado fiscal da estrada de forro Sa Nova Cruz. tatis mutandis mandanda transportar a o Ceara, por conta das gratuitas a quo o tern direito a Clara Umbelina Cabral de EXPEDIENTE DO SECRETA*O - S : Dr. IP secretario da Assemblea Provin- De ordem de S. Exc. o Sr. desembargador to dAn provincia remetto a V. S., afirm de esentes a Assemblea Lcgisletiva Provin- tcio do inspector do Thesouro Provincial corrente, n. 489 e mais papeis annexes, 's ao pedido de credits supplemeutares verbas dos 5, 6, 12, 15, 37, 40, 64 e 67 o da lei do ornamento vigente, na impor- tal de 138:506876. Smesmo.- De ordem de S. Exc. o Sr. des- dor president da provincia remetto a m de serem presents a Assemblea Le- Provincial o officio do inspector do The- ovincial de 15 do corrente, n.: 494 e o , que ell- se refere, da divida passiva para ,io de 1881-85. mesmo.- 0 Exm. Sr. desembargador te da provincial manda declarar a V. S., sta ao sou officio n. 15, de 10 do co:ronte tend a Camara Municipal de Villa Bella o de 13 de outubro do anno passado, pe- vagapo da multa imposta polo art. 50 da [91 do anna passado, e n'o competindo a ^cia resolver a respeito, foi o refer;do offi- ttido por copia ao Sr. 10 seeretario d'esst ea, corn o officio n. 237 de 17 de novembro iLanno, fazendo-se constar que a Camara ante hayer sido multada e ficado privada adar impostos, tinha remettido o seu ba- ormamento, documents estes que haviam iados per esta Secretaria Aquell'a Assem- So mesmo Exm. Sr. president decarar a a Camara, accusando o recebimento de Lo da Presidencia, que nao tinha ligacao sumpto, solicitou de novo a relevagao da ncionada multa. Por esse motive ficam que devolve remettidas a essa Assem- a mais havendo sobre a questao vertente. OS DA PRESIDENCIA DO DIA 15 DE ABRIL to Jos6 Maria do Rego.-'Encami- nio Fernandes de Barros.--Infor- r. inspector da Thesouraria do Fa- enuto Correia Cabral. -Passo por- ispensando o lapso de tempo. is Sebastiana do Moraes Monteiro. me o Sr. inspector da Thesouraria enda. da Rocha. Entregue-se mediante da Rocha. -Sim, pagatido o suppli- c8 comedorias. Cioelbo d S^ilyfra. Informe oSr. )r tda tThadefLarua de Fazenda, ten- vita o ojti 4B~~iata1!!^ Fradwi de' cipaes e de contfc engenheiro, cone Joaquimi Mano substituir terea r 16, A rua do Coi direitos municipal Joio Jacinthc pars tomar goteii do Padre Flurian do Forte. Sim, Joaquim Morci ceder escava'Ao, para a casa n. 2, Sim. Joanna Maria car uma casa de a Torre.-De co cer do engenheirn nicipaes, concede Joss Francisco rancar musgos e suas casas ns. 5 ba, 11, 15 o 20 a da FundiciAo, f 69 A rua do Vise( guezia da Boa-Vi: de, freguezi a da olena, freguezia d teiras, quando es mo na de n. 37 i na. Limitando-i do-se. Luiz de Paula coberta no terraC largg da Santa C corn o pareccr di as posturas e pag concede-so. Manoel de Sou o telhado da cus. do Tavares, frvg: tuindo alguns cii limitando-se ao q Miguel Franci" retelhar as suas ( travessa de S. J( madeira na prime cede-so para r ete fazer outra qualq vo. Maria Joseplha ra fazer parap ito aguas pluviacs, r a casa n. 3 A ru os direitos munici corn o parecer do Raymundo da I car a frente de s( da Casa Forte, fr nella. Idem. Secretaria da cife, 15 de abril Leopoldino ara as obras que se tc:n renos contiguos. 0 tclhei- SpetigiAo da supplicante, certado e deve ser deiimo- art. 124 da lei n. 1,122J Le 1873, por ameacar pe- nfurmou o engenheiro, po- confourmidade coin o qutOe da citada lei. -s Silva, para fazer u;n lindo e-teios, no Oitri) do -'ua da Concti.7io, do I,)j- SPages os directs miuti'.i- rM1idade corn o parecc.,- l. 3dc-se. l Fcrreira de Souza-, parir a coberta de sun casa iin. onel Suassuna. Pag .s, concede-se. de Mudciros luz'mJ, as nos predios u. 5 A ra L o e 6 A travessa da Plrai:a laudo scicucia ao fiscal. ra de Sampaio, pars-a r)- afim de canalisar ngtma SA, a run das Saudadtc.. da Conceigio, par a editi- taipa em seu tcrreno sit, formidade com o parc- c pages os dircitos nun- -se. de /Sa LcitAo, pora ar- horvas dos telhados do , A travessa da Pindo- Sdo Corpo Santo, 4 e 12 Seguezia do Recife, 4:3 e aude de Albuquerque, fre- ita, 28 e 40 A da Amiza- Gra~a, e 8 a da Maglda- Afogados, e tomar go- :as appareaam ; benm co- , rua do Coronel Suassu- e ao que pede, conce- Lopes, para fazer urma do sea predio n. 8, ao *uz. PDe cooformidade engouheiro, respeitadas os os direitos muni ipaes, za Tavares, para c rrer , terra n. 6, a travessa tezia de S. Jos6, substi- jros. Pagos os direitose, ie pede, concede-sc. co de Souza Rego, par- asas us. 14, 16 e 1'. A es, substittindo algiia, ira, se precise for. Con- lhar, 'so por6u tivcr do ier obra, requcira de nuu- ie Alinecida Coimbra, pa- , internal canos par a.- bocar a frente o retelhar das Carroqas.--l g- )aes e de cont'ormidad L enffenheliciro, coincdle-ec. "osta Alecrim, para ca-r- u terreno sito A travc-sa eguezia do Poco da Pa- 'anara Municipal do Re- o 18,4. 0 porteiro, C. Fcrreira da 'ilva. DIARIO DI PERIAIBDCO Retrospecto ] (C Apczar da esterilki tar, os3 ministerios qu, vebcraram senao pe rados, expediram os decrctos vedando ao, rios subordinados c pregos de outros min pecialnente exceptua hibicio um certo run funccionarios que d< rendosas as accumulh voltou as ordens rel lament para a cony Ainda o minister< em manifestoes de accommodando suas several economic de q note em scu program cripoSes neste impos deteve o jorro dc gat ram as muitas empre: que sob a ominosa pr cado na lei do orqamex ainda vergou so'o o n garantiade seis por c ( um capital de cerea al6m de outras que versos capitaes sus ponderem ao valor d Essa media de pecto se lhe noo podc o gabinete, querendo tisfazer s6mente as aproxima da sinuosI eonsecuelo do equili orgamentos; se bem ' la o distance muitc gir. A suppressor e ri protest realisado di narios, nao proporcic vidar para a obtenel reclama igutdmente productibilidade do dos, de mode a ser a os orcamentos dotani complex a provide debellago dos defic em escala creseente, reeada*o em detri, neeessidades incessa Adpralscao da Meeancafaia-xi mentor, de emja fall muitoa que a. shaai as provianiss, favm edoA Esaow ivas meuto eom quo so di politleco do anno de I883 BRASIL ont clus*do) ade da temporada parlamnii- ', durante a sessao, 's nao rc- os actos quo ficaram cilmulc- da agricultural e do imperin n empregados a tacs ministc- exercico simultanco dc em- sterios, salvo casos nmuito cs- dos. Causou semelhante pro- or e alguma agitaaio entree os sfructavam as vantagens dc coes; do mesmo mobo que re- giosas a publicaqAo do regu- ersao de seus bens. i da agriculture adliantou-se oelo pelos redditos publics, applicaqSes mais ou manos ai ue fez grande cabedal o gabi- na. De accord corn as pres- s, o ministry da agriculture autias de juros, qne innunda- as que se levantaram no paiz, ssio do avultado deficit verifi- to doanno financeiro anterior, o menos asphixiante peso da nto, durante vinte annos, sobre de quarenta e seis milh5es, eis esparsas concediam a di- eptiveis de alga pars corres- evido em ouro. diamento, pois que outro as- enmxergar, tend a indicai que ser fiel a sua promessa de sa- necessidadcs inadiaveis,.se vereda que o dove levar a )rio ausente desde tempos dos que a arduidade da tarefaain- do alvo que prometteu attin- uc o de despezas, unidus ao n-o abrir creditors extraordi- rao tudo que 6 preciSo ia- Sd'aquelle almejado fim, que Iomo poderoso adminiculo a melhoramentos emprehendi- lIjada part da earga com .qt e as finances annual. Assim ;ia mars vigor despenderi nus s que se reprodtUem mpre e que adaorverido today a ar- en da sotuio mmao dw to.s e ordiuszisu. emoetsi de gasatias su- t. o sdiSaento do mclhora- e wmte.e opu l ri68 comp6DB59Wo so dqep-Ja.- Jvotar oniaiiuitei osOBCwi@If DESPACHOS DO DIA 14 DE ABRIL Pelo Revm. Sr. padre Mello, vereador commissario de edificacoes: Antonio Ribeiro da Silva Guimara'es, pe- dindo licenga para edificar duns casas, si- tas A rua de S. Miguel, freguezia de Afo- gados, bern comno construir urma bombs na frente das mesmas, para esgoto das agaas pluviaes.-De conformidade corn o pare- cer do engenheiro, observando as posturas em sens termos e pagos os dircitos muni- cipacs, concede-se. Antonio de Paiva Ferreira, para fazer um concerto geral em sua casa n. 26, sita A rua Vinte e Quatro de Maio. Idem. Antonia Maria da Conceiiao, para edifi- car urma casa de taipa no lugar Dous Ir- muios, freguezia do Popo da Panella. De conformidade coin o parecer do engenhei- ro, cocnede-se. Antonio Rodrigues de Souza, como pro- curador de Alexandre Vieira Caminha, pa- ra tomar goteiras na casa n. 24, A rua da Roda. -Sirm, dando previa sciencia ao fis- cal. Aurelio dos Santos Coimbra, como tes- tamenteiro do Jos6 Joaquim deo Gastro Moara, para tomar goteiras nas casas us. 76 A rua do Santa Rita o 26 A do Marsi- lio Dias.-Idem. Custodio Francisco Martins, para con- certar o telhado de sua- casa n. 40, A es- trada dos Afflictos. -Pagos os direitos mu- nicipaes, concede-se. David da Silva Maia, para tomar gotei- ras nos predios ns. 16 o 18, A praga do Chaco. Sim, dando sciencia ao fiscal. Dionysio Dias Moreira Leite, para le- vantar urma sot6a sobre a casa terrea n. 52, A rua Vinte o Quatro do Naio, demo- lir urma trapeira, encanar as! aguas plu- viaes, picar a frente, fazer cbrnija e pa- rapeito.-Se a casa em que o supplicante quer levantar a sot6a for do paredes do- bradas, concede-se, de eonformiidade corn o quepreceituam as posturas e cm o parecer do engenheiro, e pagos os direltos munici- paes. Francisco Ribeiro Soares, para concer- tar rebocos e tomar unma_ achadura na frente de sua casa n. 132, A iua do Mar- quez do Herval. De conformidade corn o parecer do engenheiro e pagos os direitos municipaes, p6de ser concedida a licen9a. Ermelinda Amelia de Arauja Ribeiro, para rebaixr o muro em frente a sua ca- sa n. 42, A rua das Pernamucanas, col- locando sobre' elle gradil d ferro.-De conformidade corn o parecer o genhei- ro e pagos os direitos m cnieaOl Coikee Itenionis Ie"i niaade. ra 0 (arva- liiaw --6a. toMt do Pei_- $Ot1: if+$j a'S. L+ .. A m ae reI ++ *+ + I: +:+ : + + ::++? + + +++ i + + + I + + : : + + .. 27WOO k2OO J '^i I,*F^B " i " <**- -;. ** *'/' .:^,;- Repari'fIo da Polclla Sece9o 2.'- N. 410. Socretaria da policia de Pernambuco, 16 de abril do 1884.-Illm. e Exm. Sr. Participo a V. Exc. que foram hontem recolhidos A Casa do Detengao os seguintes individuos A' minha ordem, Ludovico Nunes da .Cunha Machado, vindo da comarca do Goyanna como criminoso. A' ordem do subdelegado de- Santo An- tonio, Angola Maria da Conceito, por of- fensas A moral public. A' ordem do do 1. district de S. Jose, Justino dos Santos Gloria e Thereza de Jesus Maria Maciel, por offhnsas A moral public. A' ordem do do Peres, Joao Cancio Gon- 9alves, Vicente Pereira de oCarvalho e Joao Pedro de Sant'Anna, por disturbios. Communicou-me o delegado do term do Brejo que no din 1." do corrente foram alli press em flagrante, por crime de fur- to de cavallos, os individuos de nomes Jo6 Bonto Beltrio Velloso, Marcolino Lyra dos Santos, Jos06- Rodrigues da Costa, Joaquim Jose de Assis e Jose FranciSCo de Lima. Estes individuos, dos quaes o primeiro jA esteve em Fernando cumprindo senten- 9a formaram um grupo de ladroes que ha tres anuos desvastava os campos de crea- 9o d'aquella comarca. A autoridade policial fez o inquerifo e o remetteu ao juizo competent. Deus guarde a V. Exc. -Illh. e Exm. Sr. desomnbargador Jose Manoel de Frei- tas, muito digro president da provincia. -0 chefe de policia, Raymundo Theodori- co de Castro e Silva. Camara Municipal 11 14 bmvissuo -wrmo iao uortuwunao quoe macula V z, deapertaram nogoverno a. idea doais cfe esseomovimento, a quqsenAo podia vtar iadf- rente, e eoetencido de ser muito cado opa- eulio puliico, se propose a angmeutal-oprometten- do renumeragoes honorifia-por mzxawun sies gra- tuitas. Desse ajuste deo ncIativasderiva a con- vieao de que nio mauitos serao os dias a contar ati o da extinccao complete da eseravidio. Esse term que sera ao esmo tempo comieo de uma vi- da diversa para o paiz, que nessetraue exnperimen- tarA deslocagoes mais ou meunos seasiveisa e comn fellas necessarias perturba4es em seu regimen eco- nomnico, suggere a idua da um preservative eontja a intensidade do abalo que advira dessa proxima transformagao, e nenhum outro se onostra mais ef- feetuoso, do que promover a immigragio de colonos, secundando o invento de meios de tornar provei- tosos os milhares de bravos que se desprenderao dos grilh5es da escravidao. Os receios de que o immigrante proeurara antes posuir do que arrotear a terra por conta dos pro- prietarios, nio devem subsistir diante da angus- -tiosa contingencia ejn que se estorcera a agrical- tara no period da transigio, contingencia cujo prolongamento sera evitado pela prompts substi- tuiglo, que a immigraco ministrari, tanto mais profienua quanta mais acertadas forem as coadiges do sua promocao. Emquanto a importagio de colonas vai send agenciada por alguns agricultores para seus ser- vigos, urnma associaclo se erigio na Corte do impe- rio,-Sociedade Central de Immigragao, pars o fim de promove r esse meio de resistir sos embates da transformaogo do trabalho 'buseando acercar os immigrants de vantagens egarantias capazes de vineulal-os ao solo brasileiro. Em tudo isso e mais nas doa95es feitas de terras pelos donos aos seuas ex-escravos, vg-se urma indi- caelo dos meios que o governor nao deve descurar parna amenisar os rigores que caracteiarisaro o prin- cipia danova phase corn que nosacena o movimento omincipador. Desde que nao se admitted verifica- Vio, por ser resolvida a custa de muito repetidas experiencias, a excellencia do trabalho Uivre sobre o trabalho escravo, se deve comprehender entire' aquelles meios, os que tendam a reprimir 0 des- regramentos e.abusos que pretenderem fazer da li- berdade os que a reivindicarem. Dos empnehendimentos particulares disputam meneiolJonrfsa entire os faustos acontecimentos do anno, as exposicoes agrieola, no Maranhuo, e peda- gogica, na core do imperio. Aquella, a primeira de seu genero, foi iniciada pela associanao commercial d aquella provincia, constando as products apresentados de assucar e algodao, os principles objectives da industrial do note; e foi sumptuosa pela abundancia e varieda- de, como feliz pelas observases e reflectido estudo a que deu lugarfossem ensaiados sobre os meios de mais aperfeicoar os products, de modo a tornar -+em frigante o melhoramento que poderio alli al- CiUar.I A segunda, sem precedent no paiz, conquistou a main complete admiraoo pela immensa quanti- dede de artefactos differences destinados ao ensino elementary dos diversos grAos; e foi realisada sob os auspicious de various cavalleiros dipos do mais alto louvor, presididos por S. A. R. o Sr. Conde d'Eu, cujos esfornos reunidos a solicitude dos pri- moiroes, deixaram conhecida a media da genero- sidade particular em prol do que se refere a ins- .truzco public. E de certo essa a exposigao pro- dazio um resultado da mais permanent utilidade public, e foi ser convertida em um Muzeu Escolar National, para onde continuam a convergir quanta so pode adquirir de novo, vario e mais aperfeicoa- do, em material de pedagogia, corn decidida'vanta- gem para os educacionistas que alli encontrario o quo a experiencia tern sagrado aceitavel. A proposito de instruccao public cumpre men- cionar o project que pars sua reforms foi apre- seutado, ainda que nao tivesse curso, por ser a ses- sao esgotada pelos negocios que deixamos arrola- dos, alguns dos quaes nao deveriam preferir o as- sumpto daquelle project, um dos pontos cogitados no programma do ultimo ministerio. Sous artigos sao os seguintes: I Da liberdade de ensino, secularidade da escola, instrucgiao obrigatoria;-da educaqio primaria pu- bliea e seu magisterio; do muzeu aacional, escola normal national de arte applicada, classes e escola de arts; das autoridades prepestas do ensino; do fundo escolar; e dos cnselhos escolares de paro- chin; dalnygiene eoeolar. Sao intuitivas as vantagens a provir da reform -consignada nesse project, prineipalmento no que diz respeito a substituicao do method subjectivo, pelo objectivo, infinitamente menos arduo que aquelle. 0 muzeu porem, 4 idea realisada, para cujo desenvolvimento poucos fomentos provirno da Ii em que oprojecto 5e converter. Em outras exposi~eos,no exterior, oBrasil se fez representar, como fosse emrAmsterdam, nos Esta- dos-Unidos, no Canada, em Trieste, em Vienna, e ate em Athenas; em quasi todas o product apre- sentado foi o cafe, que nao decahio de importancia diante de seus rivaes onundos de outi*,s paizes. Durante o anno que expirou, o Brasil gozou da mesmapaz, em cuja posse repousa mansamente desde muitos annos, ininterrupta apezar de motim que rebentou na provineia do Parana, em o qual tguraram como chefes pessoas de alta representa- ao political. A esse motim den causa a execucao de uma lei tributaria do imposta de 11/2 0% sobre o valor das vendas que os estabelecimentos com- merciaes realiiassem, except os de herva matte, sendo o laugarmentos feitos mediate declarsaj escriptadoe contribuintes, e no CmO de omisao' ou fraud, pr commissoes pennmunentes nomeadas pelo governo. Ainda que- essa sublevao1 alias signifilativa da just repulsa opposta a urnma lei attentatria dos direitos confendos pe la legislaa* commercial aos" ociantes aobre o sigilbo de ouu escriptura-m savoB eases raros, heogaWs at fdehamemto dos esa b cinentoi, ao attngio ainda assita maaiones ~u~pronc ;pIr mere dimaunuitas c eaes- a~w eoutd"as o re|ulawimto, tie -a acompaahot,j toa e os intereo.s !agj8es eotmoxow. *'1 1 VPtOOqft to" as8bean e wOHoxteriOr j#iaio-a sotiqb dIape :ebi a~m-que~dipoma~tia coin este A )iiat'ailq& & n.;' p*'~.atetdap propio motiu'o que 1he dou gem--o massaore de nosaoscomatat. emPa o do, repele a de- longa qua te eiitorpeido, contra as prescripOes internacionaes, a mes do desaggravo a que temos ineontestavl direito, at por haverem sido reguladas as bases qu dever apoiar a solugao. 1Nao coostituirlo intovago na liHta da? neces- mrias ao paiz quaqer modidas quo form pla- nejadas para, a coerto dos crimes qae em maior prapa.ro se espera obrevenham ao term gual e eompleto da escravidA%. SO-temorque se presented por essa progressilo nle 6 destituido do fundamento, attento o desme- suradonuminero de Individuos que se recolherAo a comimuihio social, envilecidos pela vida vegeta- tiva que terto levado, escassamente fortificada pelo suor saugrento secretado a custa de esfor~os ingentes, violentos e dolorosos, provoeados a contra gosto de quem os dependent. Entretanto esses receios declinariam de inten- sidade, se as circumstancias quasi habituaes em que slo infringidos os preceitos attinentes a m%- nutenao da ordem public, da garantia dos indi- viduos, de sua honra e propriedade, merecessem dos -publicos poderes um estudo serio e amadure . cido, e uima attenguo dedicada, capaz do agucar- Ihes o s6elo pela diffuslo da instrucAto, pela orga- nisagio de urma magistratura independent e de urma policia conforme Ls multiplas e varias exi- gencias locaes pela regei~qo das inaptidoes, pelo c)mplemento dos claros que ainda se apontamn na legislagio penal, pela repressio dos desrogramen- tos da liberdade, e pela elevacao da autoridade ao ponto da mais alta consideraao e valioso pres- tigio que Ihe nao devem faltar. Se por todas essas providencias cuidadosamente praticadas fossem modelados os actos dos pode- res publicos, contra cujos desmandos se insur- gissem sobranceiros todos os espiritos aptos para uma reacqo em prol do bern star commum ; bemrn pouco se teria que addir por oecasiao da inmcta- norphose que se deve operar no estado, e ate talvez nao occupasse lugar neste trabalho a nar- racao, alias puugente, do infausto acontecimento que amargas recordap'es desportari no dia 25 de oatubro deste anno. Nesse dia o mais audacioso crime foi praticado, corn supremo assombro de quantos delle tiveram noticia, que logo se divulgou, para dar azo aos commentaries, cujas centrastadas a&everac5oes dao a media da ievolta produzida no animo pu- blico pelas especiaes e barbaras circumstancias que revistiram e facto. Um individuo que em sua profissio de jornalista decahira no declive resvaladio do abuse da liber- dade de imprensa, disputara a ingloria missio de attrahir sobre si o odio de muitos e o despreso de outros tantos, de sort a sentir-se ameagado de ver post fim proximo a seus dins pela arma ho- micida de qualquer d'aquelles que so sentiam offendidos por suas acrimoniosas publicag5es. Essas ameacas repetidas e aeompanhadas de outros actos violentos, caracteristicos do intent sinistro, alimentado contra quem as experimenta- ra, converteram em um verdadeiro aterramento o animo mais ou menos resistente do amea9ado, que sentlo-se impellido a procurar os recursos que Ihe poderiam provir da autoridade, e comro ultimo e mais decidido appello ao direito que lhe assistia de ser pelo poder public amparado contra os golpes que jA comegavam a ser-Ihe desfechados, abrigou-se sob o tecto da primeira autoridade da capital do imperio, de onde sahio para cahir,.nos bragos dos assassinos que proximos o esperavain. As providencias debilissimas quo a autoridade julgou bastantes para garantia da vie;.;' a con- fianca excessive de que se deixou ,l' --1 ela assevcraoo do official, que de o amea9ado se enearregou, consider. ..- do de valor e prestigio para domino,' ,- centes furias que contra aquelle se deseucadea- vain, constituem artigos de accusaiao de impre- vidente contra a antoridade, por quen nnab eram desconhecidos os factos anteriores ao tetrico des- fecho naquelle dia realisado. Sirva esse acontecimento dolorosissimo e sig- nificativo do desrespeito pelos mais venerandos principios, de incentive para a reorganisagao dos ramos de serving que entendemn corn a tranquili- dade public, e para que seja conoedida a auto- ridade, alem de mais numerosas attribnicoes, meios efficazes para a preven^io dos delictos, de modo a naio ser constrangida a acceitar jiroposta de confianca, em substituicabo ao emprego de me: didas energicas em sua mais complete evtensao. PillAIBIU CO Assembly a Provincial 20.a SESSXO EM 29 DL ITARgO DE 1884 PKESIDENCIA DO EXM. SB. BARAO DR ITAPISSUXA Ao nmeio dia feita a chamada e verificando-se estarem pretentes oas Srs. Aristarcho Lopes, Jos6 Mariaf Barno de Itapissuma, Silvino Cavalcante, Antonio PinheiA, Pereira de Lyra, Cuhha Beltrao, G6es Cavalcante, Arruda Fahleo, Amaral e Mello. Joib Augusto, Lourengo de SA, Barlo de Nazareth, Santos Pinheiro, Ferreira Jacobina, Juvencio Ma- riz, Maximiano Duarte, Praxedes Pitanga, JoAo Aives, Augusto Leao e Alfredo Correia, o Sr. president declara aberta a sessao. Compareceram depois os Srs. Olympio Marques, Estevao de Oliveira, Paulo ds Oliveira; Meira de Vasconcellos, Nilo de Miranda, Deminocrito Caval- mate, &rmiio GCostiho,;Drmunond Filho, Fiel Grangeiro, Rosa e Silv, -Luna-Freire Junior e AtopukioCorreia. Faltaram os Srs. Viseonde de Tabatinga, Mello e Silva, Constantifto Lins e Amaro Fonseca. a'4ids e semi debate approvadsa a acts da ses-' lo antecedente. 0 St. 1 secretario procede k leitura do gulute: *1 ..1 . Uftoffido sectdito da x8Mbla Legis- fwfti RfVincibl Ao Eeqirfto Smato,,re-mftmdo: Teixtira Liope Rego Barros, adraittidos no mienores, Alfrds do em eqnieig l que estio sec mentor a custa do uav64 stun i iso augmentai fawao dessa des Considerandc desta Asserabil nao satisfeitos e Joaqimn lia,' de AlbiSqde' nos quaes solicitarm qtte s 4ymnaeio Provineial as peus lo, Adolpho aePedro desBarroa, aio o rescilo numereo de alu do educados nAaquelle estabel laproincia e que para a admig nos no meamo fhstituto, seria j a verbsA destinada para a $a peza; que subsistem nMuitas-resolu, 'a con :edendo igual favor, aai por deficienuia da quota vot] para. o paganmepto das pens05W dos que j'o7 veram aquclla gra4a, e conseguintemente que torisag5es para o mesmo fim nao podern ser eoe tadas, ou que, q ando satisfeitas sejam, prejudice ao direito d'a Xaelles a quema ja foi eoncedid boneficio requei ido e cujo ingresso n'aquelle es belecimento est hoje dependent s6mcnte das gas que forem si ccedendo nos lugares actualme preenohidos pel )s pensionistas da provineia; Considerando finalmente que o estado poi lisoageiro da irovincia, n3o permitted a crea< de novas desp. zas, nem mesmo o augment verbal para aqu;llas que j-A figuram no sbu ori mentor, attento j- deficit que pesa sobre os sa cofres, e o desecuilibrio euntre a receita e a d peza ordinaria,! em vista dos compromissos ella tern dc satisfazor para cujos empenhos fallecera os necdssarios recursos, 6 de parecer sejam indeferid4ls as mencionadas p.ticoes. - Sala das Coinrniss&es, 29 de margo de 1884. B. de Nazareth.-A. de Souza Ledo.-Dr. Jo Augusta ) t Sao tidos, jultados object de deliberaq.ao e v a imprimir os stguintes projects : N. 35. Art. lo Ficam desde ja supprimidos lugares que estiVerem vagos nas diversas repi tig5es publicas da provineia em virtude do art. da lei n. 1,786, 0 tainbem os que vagarem ate numero de dous,jnus em que ainda nao se tenhi dado as vagas do citado artigo. Art. 2.0 0 president da provincial fica aut risado a reformer os regulamcntos das divers reparti6es publ cas, em ordem a restrinmgir o n mero de empregps' e a regularisar os respective services, fazend noslordenados a reduc9i6 que' recer convenience. Art. 3.o As dlsposio'es do art. 2.0 precedent nao se referem .s vagas dos chefes das repair 9es, as quaes poderao ser preenchidos pelo prer dente da provinpia, corn excepao do director Secretaria da Assemblea Provincial, cuja va serA prcenchidai nos terms do respective reg mento. Revogadas a4 disposicoes em contrario. Paqo da Assemblea, 29 de marqo de 1884. Francisco Dias Ide Arruda Falcao.'-=Silvino C valcante de Albuquerque.=-Ferreira Jacobina. J vencio Mariz. N. 36. Art. ulico. Fica creada urma loteria 120:0004000 pai a as obras de cada umar das m trizes do 12.o diitrieto eleitoral da provincia.. Pago da Assemiblea, 29 do ,marqo, de 1881. S. R.-Dr. -PitaqVga. N. 37. Art. 1lo Fica creada na cidade de P( queira urma 2.aceadeira de instrucqa'o riPiMa para o sexo masPulino. Art. 2.0 FicalI igualmenteocreada umnaai'li xnixta para a povoagio de Ipojuca, daquella dade. Papo da Ass mbla, 29 de marco de 1881. S. R.-Dr. Pita a. N. 38. Art. uhico. Fica o administrador provincia autori$ado a mandar construir por ari mataeao ou conQacto, urma estrada economic rodagem que partindo de Timbanba, va termin em Macapi, da freguaezia de S. Vicente, passan por Pindoba. S Revogadas asm disposiqces em contrario. Paco da Assepnblea Provincial, aos 29 de ma 9o de 1881:.-Pei'eira de Lyra. N. 39. Art. 2.? E' restabelecida a cadeira escripturagao mercantil, extincta pela lei n. 7 de 21 de junho dde 1867, ficando o president rrovincia antori~ado a reintegrar desde ja excrcicio dosta eadeira a Joveniano MIanta, pi fessor substitute do extinct curso comment pernambucano. S 1.o As ht64s serao dadas na Escola Nora ou no Gymnasid, ou onde. for determinado, e hora que for designada pela inspectoria geral Instrucbao Pub.ica, mas de modo que aproveit< ao commercio d& provincia. S2.0 0 exerocio da referida cadeira nao ii plica corn a profissao de commerciante. 3.9 0 professor desta cadeira Iica em tu equiparado aos: outros professors deostruci secundaria da- prijincia.- S4.o 0 pres81Fite da provincial fica antorisa a abrir o eredit4neeessario para a exeocuao present lei. Art. 2.0 Fican revogadas as disposimOos 4, contrario.-S. IR.-M. Duarte.=Dr. Pitanga. BardIo de Nazaieth. E' lida d vai a imprimir a redaccao do projer n. 3 deste anno.i Continue a disoussao de um requerimento api sentado pelo S.. Olympio Marques em umna d sessbes anterio es. 0 Sr. Paulo de OuIveira-Sr. preside te, o requeifimento'que se aoha em discussion api sentado peto no' re deputado polo 1.0 district obriga a vir A tribuna nao s6 para tratar de; guns dos factor que mencionou o nobre deputy no diseurso que proferno, coma tambem pars algum modo nmodificar a impressao que pot existir no anita( de qualquer college acerca attitude que toinu ao nobre deputado na disci seo quo hontesmsetravou nesta'asa. Acostumado, I 8t. president, a nao degar ] doreB aqnem < n que seja qnando se trata questoes que B Bso possooes, mormente quan nests casa tenoi urea eadoirne d'ella eu pos articular as mi4ha s queimas e' pedair as rovid cias que entehudOr a respeito, eupego aicea ,meu aigo dentado plo 1.0 district |para iclinar d part do aeu diecurso em queS. -E tratou.phtic ente da questao, agradcendo todsvis, o up I Slavro eami" a que S. Ec me = w.-,p nlatas amigos dal"ocali 4 No posso, Sr. prosidenute, deixarpassar em si- loncio un aparte dado pelo nobre deputado pelo 6 1b ietit!). Qando discutia caloroszaente o "howii0 putado pelo lO'districto... o SR. Anriilo MAnQuns-Calorosamerite, nao. -i S P4U0 DE OLIIVEIRA-V. Exe. discatio corn igumtealor. Mas, Sr.-preitdonte, S. .Exe. corn o set aparte talvez qatsse iadior quo eun entendi- me436nr nobre deputado para quo 0o1a tomasso a iutc1ua qeuotem tornado, n'esta casa, porquanto S. Eve^. dsse em apart, referindo-se ao nobre depu-' tao p*,; 10districto, pque sun argamentaio nio -era maiisdoqua uin .prelongamairto de adyocacia q zia. Eu, por u, quero explichir este ponto. 'Bao 6eonstituido meun advogado, 4 verdade, e nao 6 do je, 6 :talvezde quatro para cineo aunos, a um men amigo do infancia,no Sr. Dr. Portella, de quem S. Exe., o mbre deputado polo 1 district, Sconcunhado. JAi disse quo o aparte do nobre deputado considerado por esta forma, pode dar lugar, A urma falsa interpretaa.o que eu nao quero classificear de odiosa, porque nao quero supplr no men hourado college iutenglo de molestar-me. Devo por isso dizer a casa corn aquella franqueza que me caracterisa, que desde este acontecitmento atW hoj6 ndo me tenho entendido corn o meun advo- gado. Tenho tractado d'esta quesflo na commu- naho do partido somente. Portanto np houve e nam ha aecorda centre mirm e o nobrZ deputado pelo 10 district illustre leader da banlada conser- vadora. Sou amigo de S. Exc. por6m nas quest5es que dizem respetto ao meu partido, eu nada tenho, que tractar corn o nobre deputado ou qualquer outro-da bancada conservadora. 0 SR. OLYMPIO MARQUEs-Excluido o qualifica- tivo, 6 verdade que V. Exe. diz, como ainda hon- tern eu'fiz notar. O SO. PAULO DE OLIVErA-,Sobre este ponto eu creio que a Assembla ficou convencida. Por isso deixo este ponto c vou tractar de outro. S. Exc. referio-se A audioncia que eu devera dar comojuiz de paz, cm dias subsequentes aquelle em quo se dou o attentado que a easa conhece. S. Exc. es- tranhou quo as medidas de ordernm e de garantias que eu pedira ao Dr. chiefe de policia, nao tives- sem chegado n'aquelle dia como eu havia recla- mado. Devo dizer, Sr. president, por amor da verdade que tendo eu espcrado at6 depois da hora desig- nada para ter lugar a audiencia, isto 6, at6 As 9 horas e 20 minutes da manhi, e nao tendo che- gado as provideacias, e tendo passado 20 minutes dopois da ihora, retirci-mio corn o escrivao deixan- do de dar audiencia e tomini o trem para vi r ao Recife. Em caminho pormr quando se o neontron na Ponte do Uchoa, o trein em que eu ia corn aquelle que vinha do Recife, vi em um dos carros o Dr. delegado do 20 district que corn algumas pragas da Guard Civics se dirigia para o Monteiro. S. S. avistando-me na occasiao em que cruza vam os treuis, passou do seu carro para aquelle em quo eu estava e disse-me que ia a mandado do chete de policia corn o fim de gananti: a ordem da audiencia. Fazendo ver que S. S. chegava tarde, elle retirou-se commigo, dando eu conhecimento do facto as autoridades competentes, como me dum- pria. SSento-me, detlarando a casa que ainda espero quo as providencias sejam dadas de modo que pos- samos sahir deste negfocio o mais honrosamente possivel, serm que para isso-seja necessario sermos auxiliados pelos nobres deputados da bancada con- servadora. o sr. Amaral e Hello- Chamado a tri- buna, Sr. president, pelo nobre deputado que acaba de failar, teho necessidade de explicar um aparte que dci. Hontem quando fallava o -nobre deputado fran- co atirador o S. <):ympio Marques... Un Sn. DapuriADO JA efrance ? O Sa. AMARAL- E' classificaglo sua. Mas quando S. Exc. na faina de fazer accusa- 9o ao chefe de policia o ao president da provin- cia responsabilisando-os pelo facto do supposto va- rcjo da casa do nobre deputado, o Sr. Dr. Paulo de ,Oliveirn, corn eftlcito cu disse em apart ao Sr. Dr. Olympio Marques que condemnava o prolon- gamento das questues de banca ate a sala da As- sembled Provincidl. Condemnava o prolongamrento das questuos do banca de advogado atd a sala da Assembles nao quor dizer, nem eu tive cm mente dizer que o no- bre deputado liberal o Sr. Paulo de Oliveira se ontendra corn um conservador para vir aqui fazer accusaSes. Niio quiz dizer isto. Censurci o proeedimneoto de S. Exc., o Sr. de- putado pelo 1- district, c disse que tendo elle re- laSes de arnisade mnito estreitas corn o seu cu- nhado o advogado do offendido, devia esperar que o tribunal competente resolvesse essays questoes e que nao devia tomar o tempo da Assembles, a hora toda do expediente com requerimentos que sao verdadeiras engasopadelas, que nio deveria estar tomando tempo da Assemblea corn questoes que nada interessam a provincia. Traota-se de urna questio particular que pode ser decidida no tribunal competente. Mas os no- bres depttados langam sobre nos pedras do nosso edificio, querem das nossas arrecada5es tirar projoctis para arremessal-os contra nds. A missed da minoria esta manifesto: a mine- ria tern manifestado a intenglo de nao consentir que a Apsemblea tome umar[resolucao atil a esta provincia ; tern resolvido esterilisar as ssessoes. (Nlo apoiados da minoria). Isto esta na mente de todo0. (Apoiados da maioria). Ora, o respon- savel pela esterilidade das aesoes 6 a maioria. Mas o dever da minoria nao 6 esse que tem cum- prido n'esta casa a bancada couservadora ; o do- ver da minoria em urma Assembles 4 fiacalisar os actos da maioria, nao consentir que a maioria faga o mal, mas nio. 6 fazel-o a mesa minoria. Esterilisaro noss o tempo 6 tornar impossivel o bemrn. Esta 6 a, situaco que tern creado para n6s a minoria. Estes requerimentos adiados slo verda- deiros barcos de reboque, que vio levando e ar- rastando a maioria em calmaria podre. (Apartes.) N6s estamos nests situaqao. Voto contra o requerimento de informaes, porque quero protestar em nome do partido lbe- ral, em nome da provincia de Pernambuco, contra estes recursos empregados pelos nobres deputados corn o fim de attingirem a autoridades, que se tern portado como-outras melhoraes naoe tern maqui por- tado. (Apoiade ea nia apoado.) - Rat.a6 a o- 6 -a vemadevdwo. -.A~xwt&a do Per-l e-Pe* 0O S&R. p nptoX uns-Os dous roquerirnon- elar m in is tepo, fram do members da mammbro. 0 Sn' iAbXO-Sr. president, liberal sinceroo e p or convioiges, eaten o qua d* offereeer ao mea partido os fracas rec asos da minha intelligoecia, devoe ceder-he aopro iucto do mc trabalho, po- i6t1 jAmais o direito. I censura. Esto eu o julgo inalienavel, este 6 u 4ireito que doveraios exercer Eer -contra os nosso0 adversaries naturacs, quer ntra os nossos amigDs que be affastam do verda- eiro trilho. 0 St. OLYMPIOO M. Ao uEs-Apoiado ; nem isto 6 queetSo political, umi questao de moralidade pu- blica. F Sr :0 SR. FIAAo-Eu, Sr. prasidente, antes de en- trarna aida public, ainda, como estudante da Eseola Polyceehnica, s1n9va um proteuto vehe- .mente, contra urma ill galidade praticada por um miniistro liberal, que iaha a sua front corfada, e Sseu nomae escripto em lettras d3 ouro no livro dos bemfeitoras da himanidade por ter concorri- do para o deseavolvi4 into das lettras do noasso paiz con o brilhante ecreto do ensino livre ; mas esse ministry, que dospertava just enthusiasm pelas suas idWas, teve um ponto negro, que vei6 ensombrar-lhe um poico as suas glorias. Esse ministry quteri que todos pensassem corn- pigo ; e porque houve urn velho respeitavel pelos sens estudos, pela su4 posiego social e pelo lugar que occupava na dircib do ensino superior, o Sr. conselheiro Galv o, qusousou discordar de seuon modo de pensar..- 0 SR. AnISTARCHO Mas por causa disso foi o ministry demittido. i 0 SR. FALCAO-EU bhego lA... foi demittido de umn cargo, para o qua! nao tinha sido nomneado, porque era um direito adquirido seu. Em presenga de S.I M. o Imperador lavramos umn protesto. Tenho folizinento a satisfasao de ter sido um daquelles que concorreram para que houvcsse semelhantel protest. A nossa posi(;o foi tal que o ministeri0 vio-se obrigado a alijar o seu college. E quando n6s pensavamos que o governor ia en- trar na legalidade, vimios que uina outra illegali- dade se queria praticar, protestamos ainda. 0 SR. ROSA E SILVA--E se praticou. (Apoiados da minoria.) 0 SR. FALcAo-Ate que emfim praticou-se uina injusti'a e nao urma fllegalidade : foi demrnittido, quando viajava pela Europa o venerando Visconde do Rio Branco director da Escola Polytechnica, e nomeado o conselheiro Raposo. 0 Si. ROSA E SILV-Foi um grande escandalo. O Sn. AMARAL-NX6 chorei per isEo. 0 SR. FALCO Era urnma injustiga, mas nao unma illegalidade. (Apartes.) Os means cllegas de entao quizeram ainda con- tinuar na reacSao. Eu que fui dos 15 nomeados para representarmos perante os poderes publicos contra a violencia de que estavamos send victi- mas, disse-lhes : A nossa missao esta cumpri- da; o governor pode tbr praticado urma injusti~a, mas praticou urna legalidade, deixem que o Vis- condo do Rio Branco, que e clhefe de um partido, defend os seus interepses perante o senado brasi- leiro ; mas a nossa milssio esta cumprida. SSr. presidente, nesse tempo me animavam os prineipios liberaes coino me animam hoje ; neste tempo eu protestava contra um acto illegal de um ministry. Quando depois, Sr. president, voltei A minha provincia natal; ao cheg A A minha locali- dade vi tambem cercada a casa de um pai de fa- milia, um cidadao resp1itavel ; sua casa foi eorri- da sem as formalidadbs legaes ; a sua liberdade individual foi atacada, porque alli queriamn pren- del-o, se nao 4 feita a dcligencia par um official de patente infe-ior A sun, teria sido levado preso. Eu protestei entao, se bemrn que por outros meios como protest actualmente contra as arbitrarie- dades que estio sendo praticadas. VozES DA MixaonuA-V. Exc. veja quantas arbi- trariedades. 0 SR. FALCAO-Sr. presidenite, eu aceito o apar- to da bancada opposicionista, c vos pergunto qual dbs dous partidos tem' comnmettido mais arbitra- riedades ? Nao devo porem accusar-vos porque ainda nao sois powder, se nao esquecerdes o'passado 4 vossa vez; cu se estou citando fact) s, 6 pars mostrar que a minha posi~io aetualmente 6 a mesma que tenho mantido em todos os tempos, em todas as occasiops; quoro mostrar simplesmcnte a minha coherencia, para que njao se supponha que 6 o des- peito particular; nao se supponha quo 6 por espi- rito de oppdsiao, porque ao contrario presto ad hesae a adn inistraao da provincia porque eaten- do que 4 mvito feio proteger-se o forte contra o fraco; e o i idividuo quoe 6 victim de urna violen- cia de uma autoridade policial, represents o fraco; e ossas autoi'idades qup corn medo de perderem a forna morale que nunca 'tiveram, nao trepidam cm pratiear violencias, deoeem so lembrar que o cida- dao nada tqm em sun defesa, o elles teon o refle de seus soldadqs, que em ultiman analyse serve para vir em auxilio de sua forea moral. 0 Sn. MAxxMwIo DixaTrn-Serve pars refres- car. 0 SR. FxALcIo-Sr. president, quando depois um delegado desta capital mandava espaldeirar inermes estudantes, protestei e acompanharam me nesse protest o actual delegado Ide policia do 20 district. (Apartes.) Era, Sr. president, tambem um delegado libe- ral que praticava na minha vista um actor do pre- potencia. 0 SR. JACOINA-Niao apoiado. 0 SR. PALCAO-... de arbitrariedade. O SR. EnmnMo-V. Exc. ouvio o delegado dar a voz de espaldeiramento. 0 S. FALcXO--Eu vi o facto. O St. JAco.N-A-Euntambem vi. O SR. ERmmio-Vio | o fact, mas nao vio nem ouvio a ordem; e o delegado a quem V. Exc. se referee tern um passadol muito nobre e honroso. ' 0 SR. FALcAO-Sr. pitesidente, quando o anno passado deu-se o cercoeno engenho Vicente Cam- pello por uma simple idenuncia anonynma.... O SB. AmsTArcHo-A. mandado do juiz de di- reito. O SR. PREstuTsm -EstA find a hora do expc- diente. -E' lido e approvado p seguiute'requerimento: ( Requeiro proroga go da hora do expediente por mais 60 minutos.-Arrida Fkdao. 0 Sn. FALCAO (eontinuando)--Como ia dizende, Sr. president, quandolo anno passado deu-se o cerco do eagedho Vieite Campelloa que assistio o I" supplente ddelegado daEscana, acompanha- do do promoter public, fui pessoalmente A Esea- da colher informages, ie vi que infelizmente neste cerco os fios desse enroio partiram da mlo do juiz de direito daEseda.I , 0 SB. ,AxTm6=o OouuA--Nao apcdiado. 0 81. tsMvxo, IM OLuVmaA-Agora nao agrada, ligte twOcu nA& ferid. , ,SRi. PAttIo -T'im aqiui pars aAssemblba Ptovuifialextonnei oqaueentia, n*anrei o fato, emka ,cidame, S qe defbutevbd'ase as autonidada p s guo gin acompa do Eco. V.xos.,poremn,1earoadnfcradorquando mou-, b&*wm que eate delogaft efa men *ngo pa u- laiIa corU|onario mnuLW AdbmWot -em qaem ae Mdvwas plAenaftofisn"cre9 qae V "a'6014 ,par MAU46d w"a veOrdrtdpaeCwC '4PS UPNM Sft- L I I ,. j'0* 41op .Ol 08 0 i dinigidi partd sao. Osa O Sr OS1 OSf OSi partido (Cruz noinpe; 0S tadop< OSR se por lutas - que as Os de fact 0 SR, gressio, O Sn 0 Si. cnrar ic O SR n&) ter 0 SR! Q Sn ctado ] quantao 0 SR. qualquc 0 Sn. que, por porque lh'a dar 0 SR. 0 Sn distinct pequisit< corn pez respeita 0 SR. disse ha regimen OSR. dente, t OSR. o SR. te ? ! 0 Sn. 0 SR. vras (ji soffrer capaz ef 0 SR. muito n 0 SR. de ter ci tonio C assim se social n nio sor corn um toridad( o SR. conserv A I, LI -sme tido lberaiL i *Fm i DANARCADx :I L-XI -M mo amta ; Jstf MASZA- alica sejads ido couservadr.w Paumsimxm-Attenco I FALclo Doe-maie io tantos 1 Spet& autoridade, mus 4a an I de um amigo Foi urasa t eis , GaAGihao-Ha de ter muitas d'es . BALA'O DE DIDzAJXAn-IetO foi na Lea&. FPALCAo-.Foi no Direetorio Dem ratie.. *OLYMPIO MARQOUF-E Saida ha Wt. ? Jost MAu-E haverA. Asmn em eou de V. Etc. ha grupos. iam-se divermos outros apartes que htdr. o orador, o qual renta-se.) PamsiDewsTE-Attenglo 0 nobrt t 4Qa de continuar. * FALCo--En, Sr. presideate, qwu nia * 6aqueza natural ou ou se por jafgxr quo -s a intelligencia slo sempre mais nobre do 1o pugilato... ATrroxxo CoREIA-Entio qiad vilo a via& , ?! FALC.O-... evitei a intemnIpestirv ag- tomanie o men chaplo, retirando-fe! [L.O -Quem foi o aggressor ? FALCIO-... e protestanJo n-lo ma pr.- formaues oracs de qualquer autoridad&.. OLYMPIO MARQUES E d& grapes a DUm sido preso. PnnsnzEPa-m-Attcn'Xo ! FALc.o-... porque, se assim cu era tra- or aquelle que eu julgava meu amigo, mais por umrn que o niao fosse. A -TO-O) COmREIA Fags ida so fosse Suin de n(' ! FALcIo-Semp)re pensei, Sr. presi-lente. isso que a auitoridaIc represent a for, uando nao tern fora tern soldaidos pant Li C i a 0 SR. rantias, O SR. O Sn. V. Exc. 0OSR. capital. O SR. 0 SR. o modo q uccel-( de, eu ln lembrei-i ir levar e entilao por pare, tia, obri1 me aehal tonidade Sei quo i por6m, a vnr. X(Apoil 6 SR. . sao. 0 SR. nunca v-c panhado cat, en ridade 5 rarchia era elosr coberto d O SR. 0 SR. jimais i nhores, e ligionari, o Sri. versarios 0 SR. modo d( domestic O SR.- 0 SR. UM SR 0 Sa. quando de mimr VOZBS 0 Si. vai bem. O SR.: der agra tos de mi mentor q gando u traias M jeitar-m( aceitar o (apoiado despress procural 9o-0 cOln 0 SB. cada um tao de p GSa. mea a-ca Sr. pi rem as C oxcedido vel fa".0 juatiqas, 9a feita J ke pnimaci 4OW. 1 Vol.4 por um 4 ea" On do... nir GoEs-La isso 6 verdade. FALCAO--... sempre pensei que'.unin Pos da autoridade, umn dos scus princir aes s, fosse a boa educaq.o ; entretanto, vwje ir que 6 pelo terror que elli sc quor fazer AXNTONIO CORREIA Foi por isso qae eua poucos dias (lque estavamos vivendo mob o (do terror, e V. Exc. contetou. FALCAO-'Tcmnos os Ferrabraz, Sr. presvi- nos os DD). Quixotes... GOEs-Ainda os ha n'esta 6poca ? ILO--lesmo vao montados uno Rosinan- iREsrTEVT E-AtteaquO! FALCIO -... c U ao sei so as poueas palsa- Sestou proferindo aqvi me fari) depois ovas scenes de violcneia, poil de tudo C *a autoriJ:Lde. ESTEVAO DR OLIYEmA--Oh senior esti rvosa ! FALClO-Fico, porem, corn a consciencia mprido o men ever (apoiado do Sr. An- rreia), mostrando que, 'se a .m saigo tracta, e a um amigo que oeupa polig inferior & do delegado (apoiados), o que corn uma pobre part, o que nso sern )obre cidadlo, que house fallar a essa anu- Sr. president ? DEMOCRITO -V. Exe. diga eoin um pobrc or. ESTEVO DE OLivEmA--Tem todas as g- como qualquer outro. jouREN.o DE Si Mas a que autoridade stA se referindo ? ALCo-Ao dehl'ado do 2.0 district da EDMOCRIT)-9 Dr. Espirito Santo. ALco-E' por esta razilto que dennucio por que fui tractado. En pretendia es- , porque, antes dos insultos da antorida- mentava a perda do amigo : masi depois ne que qualquer cidadiao podia tainmet as suas qucixas perante essa aut-ridade, Sever de deputado, jA queeu enao podia, er despeito, tomar a iniciativa na quees- rou-mc a vir patentear os receios de que a possuido pela continuaiao d'essa auto- eomno delegado do 2.', district da capital. s minhas vozcs pfrder-s'-h;1o : rest me, consciencia de ter cumpril n mneu ,- lo (do Sr.Dr. Democrito.) RIsrTRCHO Mas n ao 6 caso d& ,lcmis- FALC.IO Sr. president. como unm mal mi s, nem ha cerro que nilo vonha aconm- de outros c'rrns, o a/yI,' fsilyti ,n.- evo dizer qune pegon o exemplo da autQ- perior, porque umn delegilo c urna hie- uperior ao subdclegado ; e nooiur, di;t espeitado no seu lar nm n )ss)-c clor, e trab)alhos e de scrvi'os ai caiusr ualic . Mf-rCPIT,)-E ao partido. FAuLCo-... liberal muito (distirn-ti, ,lUn eu tregoas nos adversaries. P',:ou. ;e- sse trist e mode de persegui(;o aos corre- )S. .. ANTONIO CoMEuA-Quanito maia :i,,si ad- FALcIo--... pegoun senhores, esse triste desrespeitar-se a inviolabilidadc di lar o. AUISTARCJ L ,Pi-No ha tal. AsxAAL-V. Exc. esta mal informado. DEPUTADO-Assinm vai final. FALcAO-Nao pretend ir mal nem bern rubo A esta tribnna tenho sempre diante 6 cumprimento do meu dever... DA MIoIA-Apoiado, muito I)m ! OLYMPIO MARQUES Continue assimn. que FACAO-.. .0e eatio lament que pira p3- ar eu fiao disponha dos recurso.s de mui- nus distinctos colegas (ao apoiados, lab- e nao possa prender a attenuilo, empnu- a f6rma que seduza, uma f6rma que at- s como, seahores, se eu nao qnizese im- a estas posiq4es difficeis, ao deveis honroso mandate de deputadp provincial do Sr. Olympio Marques), vim A tibimam do as formas da linguagem e 6eamte do externar o que sinta, e n'easte ponto'fi- franqueua. OLXPKO MAaiuES-*E' quanta frets. Quo cumpra corn o sou dover; o mnais 6 ques- davras. FArcio--Emrbo achem que vou md, di-, sciecia que vou ben. sideate, na sei se fui alcm do que qu- onveniencia politicas, no sei se me teei mas a castituio impress:OB- n-quoe eu me revolts cona tedaas urn- parque a injust' fMita a um 6 ureaaa- , todas. t-me contra iagustip* *e imineiCa pHIt- pen um liberal suera ur min w rote soe 6 per m. ut ua avor de hregnesiui; s ibfto t -- Kiadhahaca mOUW g-.vflnim ^i~tode~xoc,^ ^ Mob >J~ae~da>, w IOU!M i fi.MfR i J^ NMR^W^* !"~wi|^M^^^^ "'^^^ al l-^^ PI 4 ,4f I It ' I * po este imod%, Sr. presidoate, a pWinha pog;nRCta casa, eu que-'vejo que hoje ha um gnude e gerat enfo Para a transformaglo do |' trabalboeacravo no trabjlho ir, aiQtd*ft Muerer U sm~bo e" a- id a do captivatro zdxfi v o que si a queira transportar paa os partidos, e priucipaument para o grande e geao partido Vozss4--M1ito bem! 4 f9r. ; ste.o de *liveira- (Nao. v en se1f dwieurso). E' lido, apoiadoe rejeitad oosegainte-reqeri". mento: ( l RequAro prorogaco da Lora por mais 80 Mi. nutos.-Arru4a FPaldo. w ORDEM DO DIA Coatinia a 2a discussao do project n. 10 deste anno. 0 SL. BARAO DE N'AZARET-Sr. president, nao S semr receio qiuiyvenho ocupar a attnenae desta Amsembl6a; reciio quo provem daeucaiencia da S minha fraqueza, da falta de habilitag5es.. O Si. ALFEDO CommiA-Para fazei uma viagem a Hollanda. o0 S%. BAAlo DE NAZ -ETH-... pamr. tratar de urn assumnpto que de algum modo so prende A his- S toria, respondendo A impugnago feita ao project P 0lo nobre deputadopelo district. S V. Exe. eomrehende que o nobre deputado, pom quaanto nio seja especialista em historic, e n.o piase poa grande conhecedor de liguaas, todavia, como posse umn titulo scientific e umn grande abedal de conhecimentos, deve paturalmente ate- 'morisar aquemt, cono 'eu, nao tern a fortune de ser ilustrado, e se-vA forado a combater os argu- Saefukto que a S: Exe. pareceram proeedentes para j.ustificar o seu voto contra o project sujeito A jl1&*dscasasib. 1- Sr. president, minha intervencAo n'este debate naoi5: o i voluutaria, mas forgada por ser eu o relator 4. e ommissio de peaiqes, Al qual foi present a S t.iglo do Institute Archeologico e Geographico V6... l ambuicano. Depois de examinarmos a pretenlo dessa il- Slustre corporaao, que se propoe a prestar um re- S levantissimo serving A historic da provincia, ela- boramoa o project em discussao, e a mim corre a S obrigagio de o sustentar, jA que foi tAo injusta- mente impugnado. O 0 nobre deputado pelo lo district nao so limi- tou a cqnte'star a utilidade do project, foi mais adiante : possuio-se de um ardor tal... 0 S3.' OLYMPIO MARQUES E' precisamente aquillo de que nio disponho-de ardor. 0 Sa. BABAPJE NAZARETHr-... que atacou at6 Qs membros do Instituto Archeologico... O.Sn. Jose MARIA-Apoiado, muirt bem! 0 SR. BARAO DE NAZABE-TH-... porque tiveram o arrojo de appellar para o civismo d'esta Assem- blea, pedindo que o auxilliassemos cornm ura miga- , lha dos cofres provinciaes a colher um thesouro do documinentos historicos... - 0 Si. OLVMPIO MARQUES-A quern foi que .eu Aitaquei? 0 SR. BARIO DE NAZWETH-5Os membros do IPstituto... 0 Sn. OLYMPIO MARQUES-Nilo, senhor. 0 S0 S. BARIO .M NDZARET-... contes~ando- 1hee compotencia e habilitagoes para o desempe- S nhQ do serving em questao. 0 SR. OLYMPIO MARQUEs-Ah! isto sim. 0 St. BiuAO DE NAZARETH-Dizer que uma cor- poraceLo que se intitaula archeologica, e quo pwa- tanto foi instituida para estudar antiguidades his- torieas, n1To possueic d'entre os sens* membros quernm seja capaz- de obter copias de docunientos escrip- tos em umm lingua viva da Europa, Cpor certo deslustral-a, desconsideral a... 0 SR. Gi,-:s-Dizer que os inembros dp Institu- to niao) sabemln hollandez, neo 6 atacar. 0 SR. DRUMMOXD FILHo-Qaal 6 o membro do inst:tuto quo sabo hollandez ? f 0o S. Banol' D2 NAZARETH-Em primeiro lugar direi qIto, para obter-se copias authenticas de do- Cumn.ont)s e0a hallandez, nao 6 necessario em rigor Conlihecer olhollanicz, basta tcr critcrio, illustraglo, conheciuwto da historic ; em sogundo lugar mos- trar.'i d.- m odo cabal que mais do um membro do In 'tituto sabe o hollandez, linguaa esta do que Vv. Exes. absolutamente nada entendem. Ea me sinto, Sr. president, como djzia, multo acanh'ilo, nao s6 porque me encontro corn adver- sarieo .alostralos, como porque da commissio de petiso:c sou justamenteo memnbro monos habilita- do para sustentar esta discussio (nalo apoiados). o s:;. M 1x2iMANo DUARrE-Isso 6 modestia. 0 S1. D ..rlalxxn FILuo-V. Exc. 6 bastante- eniete habilitado. 0 S.x BuX,, DX hNAZARETH--Mas tdnho do meu -11o *<. verladl, defend a boa causa, o que e do iait re .30e da. provincial, e por isso vou responder ao nobr1' .kprlamdo pelo 10 district corn aqaella mes- ma csragcrm eom que Marcoc Antonio responded a a- intlm:a o do Flamengo, quando este mandou ar- rrear a bansdeira portugueza. (Muito bem; apartes). Tc-re a Assemblea esses confroatos historicos, jA que o p}roj 'cto se prendo, se rofere A historic. , ; 0( SR. Or-Ii'IO MARQUES-JA tomei nota 'de Mar- - 3 00co: Antonio. I 0 SB. B.hmAs DE NAZARETH-V. Exc. va tomando as nota: que quizer, eU confio que no fim, quando esta Asscnblea votar o projecto, ha de derrotar o nobre dcimtado, como foi 'derrotado o military Hen- rique Hu: corn o senu companheiro dejornada Joao Bliaer, batendo-se contra os paizanos mal armados das Tabocas ; e por ultimo o nobre deputado ha de entresar-se A descripao, com6 se eutregbu o memo Henrique Hus nas campinas da Casa sirte (apartes). Tando eaplicado anim, Sr. presideite, a minha interveu'-lao n'este debate, vou entrari na questo da anim-o calmo, reflectilamente, pretendenldo reba ter as arguigcs do nobre deputado na faina a que ee den de mostrar que a eommniss ni o teve razio para apresentar este project e menos tinhaa o - Institute para se dirigir a esta casa. 0 SR. OLYMGIO AQUEls-E' gma empreza difficil. -- 0 Su. BRiuo DE NAZA-ETH-Mas primeiramente p ernmitta ainda a Assembl6a que, en diga dua, i palavras a respeito da illustre corporamao, cuja ,:peti;io dirigida a esta Assemblea dct ilugar A Sapresentagio do projeeto sujeito a diseaussao. : IHa mais -de vinte asums, Sr. presidente, qae o SInstitato se manat6m, trbalalha e so esfora, entre- 1gando-se a fruetuosas indagaV5es sabre0 o Ose .passado historic, gra~as A enirg Ae pati ni de um grupo de hoimens qf s lfoso preo p omnente. cow ao seus in pimpvados (a a -Basta mewieo wosreS qtialhoa dN sf_ iS'i 'teo 6anno 'fimb paraq:ea21 W ^mpn Ltre1 doqe: me gisa. 'diMs^tne corp )raq w^o -e ma~ .situadto diffiefl pr is di^ rfsd UOS au," so~ei-uds~ *flsi-isii is exeraw obre asdetiaos doj cowi nmed o0 t^ meu o dfi aens ons- oti B do fi perto(aaba do -Inato(anem).r 1 esslo emytfe~oquaainda e"Wr qunaido to s aBt ercsatoo doeam wosahistoricos. Un 8 5eas aspirasu do iNtitut e6 oter o a publi- oar nulmesroenso doementog Affiriaes quae se aehanr nos archivas.e bibliothec ad&a Holla ds relatives &o Brasiinos aeabar do ama -.ve paroa sempre corn eossermysterio que ainda evolve mit dos pneriodos ,maii interesseantes da nossa histornia. I Ja em 1875 o Institutoe dirigioum mextenso offi- cio-neste sentido ao governor imperial, pediado um pequeno eauxilioe peounirsiarapu essat pesquisa do documents historicos; aproveitando a viar gem do. um dos .seous membros A cate, e ineumbio e ao pro- mover esse negoci corn o o ministry do imperio, que entA era o Sr. conselheiro Jos6 Bento da Ca- na Figueirleo, senador porenesta provincial. 0 member do Instituteo, a qoem ma refiro, che- gando a eorte, procuron o distincto pernambucano r. Joaqdim Fires Machad o PortelIa para do eom- mumur accordo tractAerem desse negocio, e ambos fo- ram entender-se comnou-Sr. d oer elheiro Jos6 Bento, aUaqems expuzerami a pretenatiodoo Institute, faiza- -do sent todoe o interesse quehavae n wssa eolheita de docuameontos; m so Sr. conselheiro Jos6 Bento responded peRmptoriannte -quoe neo, dizonde- Ihes: meu reconhep a importaneia da service, imas o governor imperial nada tem qui ver corn isso, pois esse negocioe s6 interessa a Penambuco, a e dnem seqier so dignou de responder o officio d. Ii,- titututo, firmado pelo vencrando monasenhor Muniz Tavares e pelo illustre litterato Dr. Jos6 Soares de Azevedd! (Oh!) E' adotavel,Sr. president, queo un senador pr Pernambuco, c-amo o Sr. cnselhoeiro JosA6 Bento.. VozEs -Homem muito distinct. 0 SR. BARAO DE NAZAuEnH-Pode ser queonce to- nha todo esse merecimento que om nobres depati- dos dizem, en nio estou aqui pana passar carta do eapacidad oul de incapacidade a este o u Aquelle; mas admira-me que um senador por Pernanmbuco, c que so diz Pernambucano do PilAo Arcado... .VOZES-E' da villa da Barra. 0 Sp BARA O DEr NAZARETH- ... respondesse por aquella forma, deixando de attender 6 pedido que so Ihe fazia, porque o negocio s6 interessava a Pernambuco, tanto mais quanto"e isso falses visto como tracta-se da historic da invaslo do.Brasil por uma na9.1h'to estrangaira, a qua& conquistoa a Bahia e occupon o littoral dosdo Pernambaeo atW o Maranhio. (Apoidos.) A declaraio verbal do ministry do imperio aos dous membros do Instituto s6 merecia uma reospos- ta por parte desta associaglo, era dirigir-se o Institute a esta Assembl6a, pedindo-lhe o auxilio quo tao desattenciosamente foi negado pelo Sr. Jos6 Bento, e foi justamente o que institute fez. So essP negocio s6 interessa a Pernambuco, como disse 6 ex-ministre, estA nos brios desta provincia, onde a luta se feio, mandar fazer o servio a sua custa. Eis porqne o Instituto se dirigio %a 'sta casa, pedindo a subveengaode'sete contos de reis, o que nao vem desequilibrar o nosso ornaments, e C uma quantia muito exigua, jendo-se em atten- 0o a importancia do servico e as despezas que a sua execuoo exige: 0 Si. OLYMPIO MAROQUES -JA t6m, nio psecisa ir A Hollanda buscar- "0 Si. Baa"o Di NAZARETHI-0s documents, as fontes que temos sa'o de origem portugaeza, e, co- mo existed outras, devemos tambem aproveita- las, se quizermos que a hilatoria seja a expressao da verdade, e nao se ha de regatear a quantia de sete contos para se obter resultados desta ordem. (Apoiados.) A economic consist em gastar-se pouco para obter-se muito ; e ninguem dira que, corn essa in- significante quantia podendo-se obter preciosos dawos historicos, se farn unma despeza inutil. 0 nobre deputado fallou muito em economic, mas eoque'eu-se de que se punha em contradic- cao comsigo mesmo, em vista de seu project n. 5. Seja dito de passage que o nobre deputado, a quern tanto apraz qnalificar-nos de incoherentes, temrn agora de justificar-se da pecha de contradi- ctorio, pois a respeito do pedido do Instituto cahio, nao em uma, mas em duns incoherencias. Tendo eu mostrado, Sr. president, que o pre- jeeto em discussao vem realisar o que at6 o pre- sente tern sido uria louvavel aspiracaio do Insti- tato, os esfor~os baldados que esta corporac'io fez para corn o governo imperial ou antes para corn o Sr. conselheiro Jos6 Bento os motives que teve parn dirigr-se a esta casa, e que a quantia de se- te contos nio faz a provincia mais pobre, e, atten- to o emprego que a este dinheiro se pretend dar, indemnisal-a-ha amplamente, illustrando" a suan historic, pass a outros capitulos da accusaeao for- mulada contra o project pelo nobre doputado, segundo a ordem dos apontaientos que tomei. 0 SR. OLYMPIO MARQUES V. Exc. fallout em duas incoherencias minhas, e nada. , 0 SB. BABRo E. NAZABETH -V. Exe. espere, eu LA chegarei. V. Exc. esta acostumado a occupar a tribuna por espaco de quatro horas, e eu falla- rei-inco, se f6r precise, mas direi tudo quanto pretendo dizer. Consultando os meuo apontamentos, vejo que o nobre deputado disse que nao ha certeza da exis- tencia desses documents, e, mesmo quando eerte- za houvesse, no serial fail conseguir do governor da Hollanda, a nao ser A forea de dinheiro, lieen- .a para copiar os mesmos documents. Declaro, Sr. president, qua cahi das nuvens, quando ouvi o nobre deputado expressar-se deste modo, tendo o Institute asseverado na sua peti- glo h existencia de ditos documentos, e nito de- vendo o nohre deputado p6r em duvida sem prova alguma a palavra do Intituto em material de sua competencia. Se o nobre deputado se tivesse dado ao traba- lho de informar-se, ficaria sabendo que se p6de provar-de um modo incontestavel a existencia- dos documentos officiaes ia que. me refirol; nao fallaria am base, pondo em duvida o queo Instituto affir- mn emou su i peti9Ao. .. . B, 0 que vou mostrar ao nobre deputalo, lendo Uu trecho da introdueco -da obra de Netseher... .0 SB. OL'WIOMARQUHss-W: ihandez o padago que oaobre deputado ahi tem? 0$Bv-&iao b Dz N.ziaMsuiKv- Prdoe-e : 'NetN - ocher 6 hoabudz, maseslemwen em franeeza a-i b~ an-clheei&. ohrft infi&U a ic~nwtw .g e~~te i a Sr. Vae, eu' nVs, *cd-nanrl*-'s P a .tetos ina. c"ondl de !*olte * deseojjO dflv a 6 de upam 'riptu- da Il5- blifatheea, ondo' tamete nada w ex edeste- ft gfAer-mU" no' no e be", ordeqado av- i .Mo omd~wd,, d U ee9o do Str.. Tli. C. Vi, e den Bbrg.- * 'A 'quvfidade ded mto#.redativos ao Bra. r si& 6 eanorne, e to' gande, que por mim s6, e a ignoaando como igno o a lingua hollandeza em Squeopela maior part. slo eseriptas, nao pudera senB cornm muito maor demora collier o que co- ,Ihi etenho a honra de offerecer A' attenao de IV. Exe. Limitei-me a correr o grande numero Sde pastas e'magos de papel respectivos; toda a , rela9o devw-a a&. bsequio doa Srs. Van den SBergh e Jogh, usw ( prestaram diligentemente I auxiliary as minhas -ijvestigaoos... , Eis ahi, mevs neuher ts um brtzileiro que nto sabe o hollaT-iez, corn )eoafossaa, e que sm em- bargo d'isto, auxiliado por prestimoaos eminproga- dos do archivo publicoa da HAya, pou'le examinar os documents, transcraver 03os seus titules e indi- car fielmefite a substaneia d'elles, eomo se v6 da lista que se eg'e e qmo por sser maito extensa na'b lerei. Corn esta lista, que aliAs n6o 6 eom-n- pletal, o commissario dI governor justificou perfei- tainente a sua ass. rcoa le quo 6 enorme a quan'i- dade do documentos offi*iaos que existed no real archivo do Hayst. Djpois de enumoral-os, con- clue o Dr. Rainiz Gilv!o, dizeado quoe alem Sdestes numirosos dodumn ntos, possn o archivo , de Haya em outra seAo boWn nanmero d4 m'p- , pa! e pianos miantsecriptos do lugares (do Brazil, Squo ellde tambinm exaillnou con attoenaIo e va- * gar ,. | SSRt. ANTrONIO COREEA--V. Exe. m. empresta ess journal? 1 0 ST. BiRAO DE NXAZ.RETH--Pois nto! Estimo muito que V. Exc. veriqnue por si minesmo. Portdnto, Sr. presidedte, fi.a provado n'o s)o- mente quo os docuncnto$ cai s .33..To.l. cx.,taoe, smoal tambem que o governor qla' Hollauda nbo s: oppoo, comonunca se oppoz, a qic o estrangeiro oa o na- tional penotre noa'seas iIi'iii'v03 pira cx-Oniar a bemrn da verdads da histiria i)Ayis ri.Iativ) a no- gcios intoiramente fiilo. 3 c quo 1no sr pr-en ,'ri-n minais a interessos d) reselinte (apoiados, mIito" bern). Antes pelo countitari- o 03s dirocetoro.s dj.s ar- chivos e bibliotl'ecas C:pricliam c0n1 au1ili:tr o visitanta de takes cstabocbi:n.atos clan suas unvosti- gac.s, em eselaree-ol -os em cnr'u;iunh;l-03, fr .-- queando-lho os thesouroA alhU d!positadosIo; e 6 ese o procedimnuto proprip sle u:n i naI.a)o civilisIhdJ. 0 SR. JOSi MI A-A-Som davida, apoiado. " 0 Si. Ax'roNxIO CoaRE[i--:Mas a Hollanda n uil. esses documents. o 0 Sa. BARIe DE NAIZARETU-N63 vamOS podr' samples co6pias do docuaiint.)s. Passo agora a oceupLar ms 0o0 um outro topiio do discurso do nobre deputado pelo 1 district, topic em'quo S. Exc. eAtndlou ever afrinrar que o Institute nilo tern oemnu seio um s6 moQnbro que seja apto para ir *i HlA4-ada copiar do0amin-tos, e istopela razao de que nonhum c capaz d, tradLizir um eseripto hollandez d) sooulo XVI'. E tanto insistio o n-b'ob dopatIalo n'cst- p,)ato que me parecou, quo pa:ra S. Exc. o holla-id 2z d'aquelle soculo era umni cousa confusa e grosseira, como a lingua dos barbaros do:) tunpo de Carls Magno. - 0 Sa. OLYMPIO MxRQmo:s-N'o.oC tempo nP so fallava hollandez. 0 St. BAR.O DS Nv-.3 i -Ihl Ea n1'o entmndo da material; mas semprc ,i-r (1a1, s.Ogualo m11 par- eo, o hollandez do secati XVil j:ia devia ser uo a lingua complctamrnte fdrmala, clidlt c qLUo,-2 ':C- tae para cA essa lingua ia,) soff'c in l,::1;I:1 '.._.i-1 cal em sua .granmnatica,jnlo paLsso 2 2 t s-r 2 transformacues do quo; a lingua p jLjogaaza do seculo XVII, e n6s sab:.m03s quo esJriptoi portu- guezes d'aquelle tempo,jcono 0.. s do PaLdr Vicira, ainda hoje serve de bio ao ens:nUo nas nooas's eseolas. Seja por6n como f6r,po ccrto 6 que o Instituts tern membros muito habilittdos para irem a IH 31 landa e obterem o result4ldo qua sc tol em visa !t. Ora, eu porgunto ao nobre doputado, se o Sr. Dr. Joaquim Pires Mlachatco Portolla, qae a tamboia membro do Instituto, te(" o1 nlo coLp1etoeia par'1 fazer e0se servico? i 0 SR. OLylumPI MoQLus--Nao t.3. 0 Sfl. BARIhO DE NAzjum1Ta-Y. LXC. contosta seriamente a aptidio do Dr. Portella p:ira ir A Hollanda ..... j 0 SB. OLYRPIO MAnQrras-P ra azer '__ viagm, nao.| 0 SB. BABRo DE N.AZaR-ETU... c trazer-nos cI- pia d'esses document os 0 SR. OLYMPIO MAIIQ0o1S-Pirra fazer a village c)m subsidio de 7:00?0p0, clle ostSi tio ha'uiiiita- do como qualquer de n63g mas pmra copiar doci- inentos hollandezes de ddus seculos e muiio, nlo. 0 SB. BARIO DE NAzART'--Fiqps registrado (1ue o Dr. Joaquim Pires Mihchado Portella, ex-dire- ator da Instrucgao Publija dc Pcln.'.inbnco, ox-rn- presentante da nacio e 4ctui1 director do Archivo Publico do Imperio, niuo| tern aptidao para fazer extrahir copias de docuinentos officials cscriptos em unia lingua europea 4 - E porque, diga-me o nobre deputado, nao tern elle competencia pa-a isio -? O Sa. OnLYMPIo MarQuis --L Porque n~lo sabc o hollandez. 0 SEt. BAEo DE NAZAR-TH-Mas, perdio, o Dr. Raniz Galvao confessou que nao sabia hollandez, eisto nao obstou que ell exaninasse esses mes- mos documentos, e nos disse o transsumpto d'el- les, eomo consta do relate rio quae ha poueo li. Mas Be o nobre -deputa o faz questao do conhe- cimento da lingua hollar.eza, eu Ihe aponto o Dr. Cicero Odon Peregrino daSilva, membro do In- stituto, e muito versado em linguas estrangeirm4 pois eoonhece o allemao, o hollandez, o inglez, a fria ez e at6 escreven unua grammatica d'esta'ul- tima lingua. Um hornei que conhce til perfei- tamente as linguas eatra geiras, como o pr. Cicero tambin nio tern compete cia para copiar paneis em hollandez ? f Quaerodeclinar ainda im nome'propr'io, o de um pernan o eno q honra a suaprovincia, de um cidaLo mu distin cto sua applicagAo As let- trao, e quo justaaente Sc tem dedicado ao estuda .4friinga la par;*traduzir as chronic.Ls e' .ouftoaesttipto ^eu ahollf dAo o -soc iw XVIZ, a d giuo-Dnur Paemrm. (Muito4apoia-, ano a~ -i#d aumwql4Wg A*Aat s s wi V nhgs g o u1 tempoem stadosBsoreoas&} vhalbs ehro- niu ae 'criptos hollandezes para vertel-os aper- i desH, awim a9,hi toria.do uaaproviun 0 e mhuua pa' e sea se poppafr- As derpeza a rii-ar* a ,aliv O ros Ae carea; Sjr. lAuoft- foram, pblieadas nos aes d'e3evaital, alg As broehurMs fo.ranr S)Ietadai,; naR6vista do 'Instituto 'd'aqui e na rista do Inaitato do, 4o de Janeiro, depots do ft rodepis de t ido examiladaa por, hoemans to competen- te com o seno orCandi&o Mendes eo Conego F andes Piaheiro . ses traba4o valeram aof Dr. Josi Brgino hv a hajnrosa nawifeatac.o, da ptrte do Inatituto TA6f Rio.-de Janeiroqu, segundo crei, 6 0mMais e ^vsta d'es"ae itituto a' pug. 380, 'depois da p a do Dr.4Jos Ilygino para soeio eorrespon- d te; seryindo .a'titlo para suain admissia as tr nuc 8o ,qae to. foito e publicado de autores Ir adezea sable assumptos ,historicos do Brazil, e ncontra a seguinte mocao oa proposta que pass Propo,-ie o Instituto Historico e Geogra- hico, Brazilax se dirija-ao Exur. Sr. ministry o iimperie, pdinda-lie C mi recpeitosamonto I aja de deterh.cbm benignidade a ipretengao do I acharel Jose. lygrno Daarte Pere ra, attenta a Stilidhda quo isultarA para a Histpria do Bra- Silda versao de obras e dotminmtoi relativos ao eriodo hollanqez, que o dito baeharel se propose Sc asualtar nos ehilvos e bibliothocas da HIllan- Sa. Rio do Ja eiro, 10 de dozembro de 1875.- Sonego Dr. loaquirs Caetano fernandes Pinheiro. f isconde do Bom RBetiro.-.andido Mende' de Imida.-Dr. J. V. Couto de Ma/alhales.--J'osd 'ito Nabuc de Araujo.--Joa.nim Pires Miclha- Portella.- J onego .M anoel da (Jdsta H norato. -Dr. Cesar Augusto Marques.-Feljzardo Pi- I &eiro Campas.-Dr. Mcanosl D:rarte Mireira de SAzevedi, e Carlos H'wmorio de Fignjilredo. .pprovada esta pr foi dirigiia ao minis- tro do imnperio o seguinte otffiio qua pass a ler ShIm. e Exm. Sr.-O Instituto Ilistorico e G- r aphico Brazieiro ern, sossbo do 101 do corrente, a nrado corn a augasta preseaxa dd.S. M. oLin- r rador, delibe-roa dirighr-sa a V. Exc. rog-anlo Sso servir deerir favoravelhn.nte a prctensio ) baeharel Joi Hyigino Daarto Perir.i, qu3 s3 p -eopuo ir a Hollanda cmnsultar os dowmarnontos r. dativos a Hirtoria do Brazil, cxlitantes nas3 S bliothecas e rchivos d'cssc reih), cxtrahindo ) c pias authentIctcs e ftziiulo vors:') s p:ira a liii- ga verniacla,klo)s que11 li par-eeer;iin inids ateis anossa hist6ria 0 Iastitato acr.l'ta qui V. IEIxc. prcstara ul n r-'l.s'aato service, )iao paiz ac)- Sro jabtlo a tent:at'ia ,ido rofcrilo 1atchirel, Cin\ p 0in se apraz dc r1'2521-e1 r a, prweisas Ih:I)I- - i ;ie.os pira o fin dm Rjilalo !d/. o |d Jan.lro, I 2d1 dez-onbro d4: l;7 .- oi ''o ?)r. Jjo,,tpaI "< C etano Ferian'-es P{.-(.Ji'?h:. ! Ashn,Sr. presiidca':, o Listit;i o d} Rio do Ja- non' so aspraz c:n r -cO'nhoc r as itllteoss i u-icll mnoinbro .ao I,i'itato dI Prua;-nbo p,': 0 ii desejado; o nob:'a dept;ito., qui- col.'.1 a 11e. l contender da liahg:I c ito;atiira iiolla 1I za ; u3 ontosta. Qw valor tin ef. i eo;'t:-?t ' ch 'aores, ec3ss ecstioS d0 Isr. ?). I) -'60 ify'iho exi iram minito t i ni3, 1n:'to1 .:,t",':'.,is, f-rain di- ta s por iatuitos 1u11eo iiru.:, e ,oaveai iarec r da itrte d03 pCriIamIbaeu13 1 pala3vras d c.ic o- Mios, do rospoito e co:i3d "'l,.m. [aitos apoiados, 11171o ,).n). " S37*Jos. MAIRIA-Ao-poi'do, u m lit,) ndi;tlatDo. o Sa. JAcoBitxa-E' do alto inm'r.cinanto. 0 Sa. BAaIo Ds EAzS 2 itu csta A3- som)16a nAo receia enog tr ;1) Dr. Jos Hyino a tiantia de 7:00.)309) p:1 'a (0q- va aH)! niIt :ar documnotos lhstor,-',h5, pii.s q C1 s a'nt 3 d" tna1 elle e u1n honloln .1 b'in, a s ia pr17)idl l- eita acima d& toda a cont-)fttc.'.o. -(#it)s apoiados, in'aito bo:ii, a)pL.21iso3 das ga- Um disc 0 00(2' E. pari 7:OIXC 001 disc '0 11'elle 0 obro co'.n dtisc1 e3T" 1 0 gra, Cap tes) ,s). D" -- "- m Sa. DBPuriDo-Para qnce cst' z.z'lnldo a isso ? SB. BaRn! D: NTz "--: -', 2 1' : h:!.r .a issio. Nmo f.tl 0 ';^ 22 :' :2 _:.' 3. ; 0 .; I- em 'm 11(33 p" -2, i. 'm Ciu;*Auihio o do- pa T. i :. :!r1-' 1.n) I l'l p. trso:liadeoBs, (Isquen s0 :Liij;iiz do. 7:J))'" ") para d'idtr It se- 'do da con:m .!-; ,A1 1 -i a,,1 t: (:i'ptr 3). i deixo a disu'o' di .',draltvel do p--s vis por patented a s-eyund t inI0(oherencla do no 'Aro .tado de que fall'i. Q'.'r)j m I trar .qe o z2lo Exc., que t.1tn1 .) .3' -.m'. l'. pj r., p3):: .ir o.3 3}000 pedidos p1-) lasttato, c,,p rr-1i ,-:n -0, um tanto phii'IP11'. 2. president, toIos CsCnos quo p or''amen"to eorreate exercieio c obra', do noljre depn:itado 10 district. i SR. OLYMPIi' 1e'.-'o ',nr, cl'aborei e, fui relator do or 0 1-no1 to; -iLs'as iet ts a ros- abilidade d'ess or01 nm11ito, :-mn0os n1ii1illo V. Exc. eiixcrto't. St. BAn 1AO) N tz:,"zui --Es p7:E', n(-,nrto Sprima de V. E:oe.. o:I V. E:c. o riott-r d:t issao que o ;f;r:.?:-:tV, ; ,\ '. II :ve. qFi%, o itiho c dt'foaoe ,i 1-, n ':i 2. l0tirr;i .(1.e or0tahn nto 'O 'r':' t *i-. i ... Siti (OLY 1'1,iO :I'.I: -'.--2- n1 l,'-:., t il co Sla. St. IJu .Xo k) NA.'..:--; .- "i- qu us. *alculos iun sio f51) .'1r2.13 :2 ::0 1 :2:-, i :'. .O i'-ndo as re- It aritlinothi'; 0 -'2i e :g 1 ;-.;-n,l ntia o fos- Cei, iriaN t- p w : :i;.L g' M 1 Wxo, .isto 6, pA'l) barbha abatio a = o oe-'eauvo. (Apoia(los, apar- E t i0 1iu a,- 3;ii '-.s duvilas n 1.mio 'corn relaIio a eactid0o dos calculos, como por exnmplo, A res- peit) da imposi-YUo de 120 rs. por litra de alcool, vin o e vinagre. Afjui do meu lugar porgunLtei ao nob e doputado qu'anto renderia esse ionposto, e S. xc. respondeui-me :- jA fiz o calculo, pode proud zir 74):0004 ,-ao qae retorqui dize-do que, se f r arrecadado devidame-te, produzirA de 500 a 709 0003. E o que succedeu? Quando a lei foi, p)sta em exem 1,.0 levautou-so uma grita immensa eontru este imposto... 0 SR. PESXIDEXNTE- Peco a V. Exe. que discuta o p jccto. 0 SB. OLYMPIO MARQUES-E' in argument de par ale. 0 Su. BARAO DE NazARETH-V. Exc. vae. ver on- de q lro ciegar. 0 SR. PRESMDE.TE -0 nobre deputado po'N con- tiu r. Eu fiz-lhe apmnas umia advertlefeta. 0 S. Bauo"' DE NAZARETH Obedego mq a V. xec., como sempre obedeei aos seus antec i- res, smo Aquelle que faltou-mo corn a justiqa... V ZES DA BANCVADA coXsERVADORA-El0giado pela ban da liberal. V ZES DA BANCA.NA LIB.RAL -- E destitunido pelos prop ios coreligionarios i o0 b. BAa.o DE NAZARETH --Dizia eu, Sr. presi- dent que, quando se poz emexecueao a lei do or- .am to feito pelo nobre deputado oom tanto cui- dado floi imposivel executal-o na part referente -o.i paosto de 120 r. por litro de alcohol evinho, e o pr -idente da provincia teve de m andar faser a ewlle do. a de aoco~rdo -com rs cantribuintes. -0 a. OLYMPiO MAs qUES-V. Exe. st0o ln o men It^. h aI Dr?,-NAzAaiETn -AsSiM ia o lano- Mura n recebe viuhoi, a quo no curse mnil& k^.nn~disi00 290 0n, 400 pisas. vueto raoaque de dew WWW f vwjawsw a ldeite de ^,;r8|or~a da nosa ,-:Ions.VideraB^es, e;l^' .u!^ ,Sirfli deAl a: u iat61aiqa seo de opulen0 am 'PO tryrioi mo creio quelfark:dasad- *Inoe3didatou poarisaiea ecoomia-ap de&v e...r .rih Sr. presente, en nao abnasarei per mais tempo a da attend o da 6esa (no apoiodt4) Tapi e1i- prieo rea devesr, defei deoudora. p ,eSt ierwa, -w te dis jista, muito rasoavel deu iut.A illnstreot irpa aovti*a d credora dais nossas considerages, e, que a 116 deveros npgar a iasigiupute q;ua Ai..A.d7:0m0aV detiada A u Mln fim tAo util, qual o de opulent*ar n dMarkd. noss a histriacorn um thesourO de documbentosa, A hoI opreaente eso equcido, dar dossa ideffoereng, W gr bern,0 oraor ,.poprinmena ido otmfto r em hid e p6 de archives estrangeiros. ta Esta preteno merecen o apoio,os applUa ea iprensa desta capital, e, se for prn dferid, tL e rI fiae certos d que seri isto no futilro wetitAlo ( o etris do honra para esta Assemblka, um rn vio que a reo'- a- coanmendara. r'a Peao desmculpaa Arvnbla, se por acaso no "Qe na 15 do rer da disetisslo ma tenha escapado dos labieA no bla reral alteama espressao menos digna dos mein s colleges.' e sr lr.A Tenho concluaildo. (Apoiados mrito bem, muito, aesistenee bern. 0 orador 6 comprimentado por muitos Sr Asita, en S deptados). a interior; ee te os trabalhos Fo -aear a e s re de at a tcrsnto de ter o s UEVISTA D 1nA TnA noPdecuarsordo Oi_ S1.1 t,1 Arl _Iita_ e-nos dias 204 abril corrente, i Agimenabhai Provincial Fanccionou Que na pri hontenfsoba presidencia do Emrn. Sr. Barao de present e di Itapissain i tidno coenparecido 35 Srs. dputado. para interior pro Foi lida o approval som donate a aeta da ses- rado associadp sas antecdohinte. Portocarrero, o Sr. 10 secratao priodete a a' loitura do se- social guiate expediente.ne Qae p sefei Um officio d) secrtirio do goterno redoott5cad. comndissao copias do offilio do engonhoiro fiscal da coifljanhia ,aid theoureir, pon:nisso de obras pablicas. present sess Outro do mslng, dvolvndo informed, a poti-. recer da mesC 41) 4' M'iaod Civalsaate CoAho.-A' quemn fez a pars socio do l re1uio~o. rce eut Oterro do marril, acrea idm, a do Fielsao den Brotha-rs. o sob re a pe --,A' qiern f.z a roquiiisi'.o. slad r o U:n potibario dos talinhas, e do offiiontracta qutes do im. ramento Porto apnSr. deinbarganl dos apresidnsta Asso i, pro e a eonstituio pa0lt-.e, a clatrio, ptar os t abaho dfique ou no Tio Au4astoe o rjueiha i:ato da 31 de outabro d 1875..-A- o ao co mi3ss3o d ob policia. ,lprresentesio 0o Oatroa d Ama Lt'rind Vrjolvdo informada a po- arir lo mg e1m fesor paij l d P -aeate Coira o so f'iiueo fez a para socido a corr -re iz d. S. Js rureno 6 nzes de ice em resultaI Oatr.) do rn~sm'-, idern, a de Fielden Brotho-rs. ,o 'QQsmo profes( qA' qe-ni f..^ a requuiicao. S1 I It doSr c cUnA t, io'ie)0'dos tachyOS pra pos, contract d antes du o osi )ss apd'tain ct, d03 s deisbatesrsta AssMl 6blea, pro- 'I eorstituiaso po.- a c oa 2')datj!tw-tar o.' 3 trabalhos ) 1 do rc i oa t'. < ) t a a1r:s1 3a M a d Qtautino dj S1 IeiraV-. A" 0 'o ]e ilA~ ,aL),,:n esoriv2) 42 J) z ix dd3Lzggiv2 e mul, 113,lore c isu, tnssato di policia. t do proj-, ro r d olo 0 M cJa cg Ut 4[a[ ,I 4 c'is m' .,e pruoe ...A cr :niJ. *.a2 ;S' o.l0 ifdOAa-;aaL-mal jao brooa, pro- ,nin:iapl d, oes3o il pa i i,1d 13 ca 1 iri d.) sexo rd ilinrira. pd a- n, ,it nt td;r & uuloa dc t'm t4 'i ) ) I ) '1 l onha, *l'e rl 1' a r ,!lo<- r t 'JrU._U eom tod)3 os \-'I pit) r-' a tact ar dz a f asau- t d2 S -i: r t d. de.-A'do. .s cr n3:1:de (12 1"3. -a purblica. 1 a:,- I t',en ; ~~~ ap3-)1)21[1) dguS 1) lr'C-res ,Ii cof:n:n'3% . ,)' r ,j' t,.) dI 3[-,rit Jso'4ui, im S; i S:mnt I '(2 n s triii A c. ,Ltra A1t ; i ,-) 1Min l t )(i d -1 ,' ., c .,a ap.nr 0 d :!. 1: i)i e nr 1'~(L d t cJn delj a'. i a) :.l ,'.'- !12 1 2 e -r1 cc') ):ca ie do Br n o do ai : p -i -.nio do G,' qua lh. a ,ft C n ar a ) n ilx : e ,'{,,' ': A e 1i s.i I e) I)i I\ c ,ts it.a : de) pe dr ton ( p rozcss)s.-A' coimis.- 'a* 1 ida, foita p o m rr1cuhir-s.o il Oseola normal. iX .i 1)1 11h >: I1 .1 31 0502(-os ) i-tdtdina. *,- r t.r o ' <"ON. 87.--J rca:i no I 1)r.? a" l s l h'ras i .fu n eji CII d_* st) dhi d F P r~t~n appIr:L) S-;i~).3 d'_n^~ imroLcres hi cona-.,.- P.-" ''.;' dol t d1 iA:tri',O') p ri'jl tri:( p tdi. 5 Sonn1:1 ) 1.A :3 S c :;' l.- +,, e d J N,0 L. L- CLA1 re111 n N. ;-2 i.-i-.-Tho e'Ci (2' I ::) dc Sl i ,i d 9:0))3 )5 p?:i .,- ( *i inii di N. a a. ". ..- 0 AL't i i 'r lto o ,). ;, eoil ', .i j 5 0' 5 .)2- : d):; O nhi1 o0t (2)n0)" 1 i o- reg1) :; r ein ril 52 ,c:: .;.:. T)r. in cdral ..ir o) di Csdi D tra 1 ) do lafrr do q trn cti.n *c. : Sl f' a 11.t ..ra m ,:tri.ul.r-s a ," e" :1'ta r, 10r"' 1 )s e, .4t (': N. 8'. C anl "v a oCan-1Iird uma' ead"'[-1n. r'. -..nt "i l ntr ) '_:s iis p ra o io u r e r dni3t l o S:.s 2.., N. 87 -Crca.idon-) 1i'i-: D-aas P1ciras irn'i ea'C- ,{.*,,^V/~ cLir J d. 3 i trl uc:'>IP, p1ha7A 0 o r .., o so ro in .,1 N ) / -I th p il 1) i-)~iYs-O.') 3-.' O(1)11 c0:, ) de ,lit 3 S.;!, s.'In vioti~n, e:a (3-nx.:ta ( o r"espo .::bah 'ii l?, MI 1.4 -'ml Hi':t ) I -2:rrat: d [:i'z.'.. or)?: 1 121 C:::em( i, 3. 3 ,' 0:1 a rin N' (1 :103Pi i cnd^ N.~~ ~ i^. ICac...d a~ suv nl da-0)5p ,-' r:,r>Onij kllo:c: v''j;o-i, e i A) )Is C !: fiea e jp-. du")iL-5 o, cs np ,'- .- ::'' ,*'; p;:'^!.n E11iulia oal 0i--) a d .1 so ord' o1.11 j' ct I ii : : ,,t- .. ox 'd os S:'-. Jd._ ii 'itrala dc cr o du que traca :n -. e 1 '?3 1i'i1't F1 15 .5 1 6 1.- 1 1 U L n I i n 1, L t 't ( 21 1f'n l1'i- i .biin o :, g Si rT CO):Oiic dcr SCrr 'Olro: J ('f.d). "ir,: ii' t-'- e '., ;,nto *.*::'t -ll Fre .ir)e Yira~tone 1 0iiLrrie d; S~jrsi .. N ro;' d *" o t '\. ;, de seio Ea'learri-.n 1't:troi c d roim,,to c.1-) Sr 1(l 'das, das u. s I1 11 01in I r r-I l 1 t ls C111 0. 11 ..10cull,. )112)val n111s, vota.t,)o ul)- artioo p ;i t r Ill oS dalta d o d. ci ': ^o11.11 '') I; 1 1. 2 Aulion-so 1S ? dlM3Us10 2i) .i ) 1 JJ-,4) nU. 51 '-t, e .- alaS) (erelito-i stlp-)lemei~t'lreS). ' A. 014od em td i:3 dii : coltin Lit- .;.' e .;( -'ts d-i '. ,3 ] .orA .. ies n Oivixli'a crri lrd i J.io'i ie l\r ;ia d! o p yre a:n to 7,; ,/,,., .ndo p Dn 4iiri e~ r!eir (tIiio e p';;i riu- Pl^ 'r prs. i-lo c" ''tl, i, j'n,- Sia din provifl ia foi Cx^O-lida i ..1n1 t U t'. e "' ""- ;" 5iu ir:alo 11n district d l < ie..lF '":r i, ) t.Ja:o':!n11 11 4 ,' t- I .. -.. a,. .C tratru r : .^. ., .. a2& ss To. -Pal .i o td. : 1"'i, di U P.I'I:i::u 12,. 2 1'1 ,.` :tro, 17 d, ar0d d1 14(t-V381 .-9o) ,ieta da m- ro- - ,:i- aia, "t1 L mdn-10 a.)o 27 qu: pr:))z, o"0 Dr. (210 ,2,',:..-. : -.i ' :policia c.na ofla-io n. 351, de 2J de m'aro filLd:), 1r2- 2-,2 1, ;'2i, '' hlho :;,ole croar un'dlstricto.d doe-gIcti no1 t i( d': I "4 I 1 Caraaru sob a ito niilo d,: 3' t.'n(1 p-r i, Hal '11 ~ ." toe os 0 miners qo coaivrCliendem o dlistricto (1!, .''' iib'uw C "" = 0 '"il mr p) '1( u. c~t.'g OS 1- 4 el' ,12: i elcb",douro e n. ..i.'ar '1 'o'i "go. de 2,,_'k-,. LO, 1, 2" o 3' suplolnta s cildd tonio [-r- '1 eni r H <-.ir ques de Azovodo Gialv:o, Jo.o )Mattalino d4, .- '1 ,e a1 1), 3im,)o1 Joao F rancisco da Si lva 1 enorio e Jo..o da Queiroz Lim' n:i ordeoei eCi t q e-;, c io uct- n-,. dos: (Assignad)-Jbso M Wijs ,' a2eta.. ', Autaridadfle1 paliciaes Por acto d& L I-, 111 3 h, presidential da provincia d4, 15 do) corrento c so r ) I proposta do Dr. chefe de policia foran exoncrados i,'ti i j'1. ,Ii Antonio Francisco Pereira de Lucena e Antonio 1J*Izol Ferreira da Sitva dos cargos do 10o e 3o supplentes i ) te r m ll1"c il do subdelegado do distrioto de Bcbodouro do ter- ,th) 3,1-li, Cear mo de Cruar'UU'l, por nao toraem prostadi. jurameuto "- '..' 1 .. e nom0 ar para saba!tituil-os o, ciddhlcs Joaquin i,,'11 '21..5 V. do Modeiros Lyra e Luiz Joss de Vasconccllo.. >a=. .o Snpplente de jaaz municipal-Pl la L Ci presideacia da provincia foi c:pedida eata por- ten. L rig:l taria: dio Filho c M.ei ,a d Dos iun%-h c 2.a socNo.-Palacio da presid-ncia d. Pernam- , buco em 15 do abril de 1884. -- 0 president da l d e provincia- resolve deelarar que o cidadao nonieado 1. crt,' para o cargo de 3o supplente do 4liz municipal e Cia do `dos Fal' de orphaos do termo de Ingazeira chama-se Pedro bueo. 0 Tenorio Nogueira e nilo Pedro Tenorio deo Aibu- L.2I E 0lC a 0 aeucrquc eomo foi escripto na portaria do 19 de hionL1051. phn fevereiro proximo findo, e. ordenaj que ust2 senti- VizaOem-,, :o iA do se faq a adevidi rectifiea,oJ (Assignado)- VvadeJo Jos M3anoel de 1reitas. Famlia do,-ce Tribunal do jury do B ecife-Presen- Viuva Mic:iiinA te numero legal de juizes de ficto, foi lihontiem ie VidLdL, ra: installada a:.2a sess~o ordinaria ceste tribunal no az rem corrente anno, sob a presidencia lo Illmn. Sr. Dr. sel 111112-- I' 1 Thomaz "'Garcez Parauhos Monte egro jniz de di- facto reito do 3 district criminal, ocupando a cadei- I d ra de pr(oa*r o .2, dA eomare Dr. Timolhio get' g '1'e: I' 1"" Pores de Albuquerque Maranhq(, ser-indQ de es- 15 ra.rsima crivao o jrivativo do .jury capit Florencio Io 1e-, tid I a Roa 4rigues de Miranda Franeo.; taprou tila sa Em segnidaentroaemi julgam uto)o reo Luiz aunos de idade de Franca Ventania, incuro o art. 193 do cod l ,treado- ci., pa. ter,,em.21 dej jio do 1882, em Fer- do, se m npa rtie nando de 1Noronb1a, asisasau ado &,sentenciAdo -niial qomi ..relia".. logado para tony atrocipu.atm&u J d -z & o ntni1J".6 de Almeida Pernamm 4,6a xtObeW d.zi .ia ';v.. ... .. . Hqj'e itA 4j t 'r&.-4a6CV nor Anton~ia e p 4. ~ ~Dr. Franeici,"o Ca Ourl"" ; no F U R d a a v*/: ^ i*: '": ? .;<;^"^ ;.ll5 l :l ^ *l ; l ^ .^ .*ll : li f ~ A t e A A T d'euaw6M6|, soq 6 a ho lio Uterri Cvo rito ji i as p yedo Sra opwdaado. d. w, etrabeo pabaundo no 8. paxiam nselh o eibao e eraten" coVt ieoDr. Freitas h dsa eM beanm , bui*o o programma de pests. pa- ie F*e Paauee4aHuccmm B Ina m m o a c o o create em "assao ordioaria a aO- d'rstda sociedade, sob a'sree fid Sitoni Witrnvio Pinto Andeira, e dos Sra. associsdos. ?so, foi lida e approvada a ctL segnida, relatando o Sr. presider- do mesz social find, den conheci. conselho deliberative funcionrado a- iesmo incz, em sessucs eeonomicaB, . 27 do mraro ultimo, e no dia 3 de ' xpondo: teira daa m-incionadas sessoes fbi iettida A competent commissAo - irecer, umia paetiioa da viuva do fi- Tito A'-gnsto de Albuquerque olicitaudo a concessao do auxilio- mda form presented o s rarecere' e syndicaicia acerca do bhlaneete correspondent ao menz de feoverei- Io de oD. Francisra Moaria do Sa- tarrero, relativa ao auxilio social a qualidadc do viuva do associado e Albuquerque Portocarrero, de- intrar na ordem dos trabalhos d; S dtFi igualmente presente o pa- a cominisslo, referente A proposta professor Jose Augnusto Pori.carrc- ir da votaino, foi declarAi-o aocio or, send acfordado, sobire con- uelheiro Fclipp Moni.a, em inome- encarroegada de tractar a respito lo monte-pioe, que no :srulo c base c mod o que formal u) pimeciro :/ ircitoi a penso, guari-assio esta ao 1o inferior a 2'j 1:) do dupl- ) doi nias co-i sa:i- capitaisa$'Ces, no spondente 25 10) e noC11- seguinto-eg vimento asc--iilent':qo ,-1 o calun- - im e ulti1a fsi a-:'ito, agradecido olir ao cofrc o donativo na impor- 1t1 fizort o Sr. ('2), ehiro Felip- gcucros'pid, p, r v'z. s j i rn-ai- o rece;n:);i.i 'a uI-tAatt,-.iia,'r esta , dlo qui 11: ie iua-t ses'i.d, ai-da . unon1ar dam ca ).i1,3C1o) Cicaru're-r a r !'p '1 d O13 -it: -fl)' ") r z - :py MI '1n1i o :0 ui c tribalhA ) for- in. c':3i'i3i: -o, d'r L '2e'iil ) (coin o c -teve o Cit, oh v. eto do "nsel .> :tI,-,, a) e I e'- .. dr '& .r t so')' i:) 0t, 1? ". <''1) .r:i *-')u'li- d' rl''.'ereo 1'- ltL2:l), 4- a"'1O'li da. - ilio zijocial viuv"a Jo fuhdo ass- 'ar :i1 A 2. 'l1'irju' 'u to,')1r'O ni'rj. CS '" d ,:r:11 -i :a i para r, lii, 'ir mI rim:. w' 1 ap'"-'ita I0 tra' lI) li ft! o; o r-si' t lei- r. c21--'2'1'rs' L'>iilo VarcJI- o0 60!u-.,o;i '' oli."'i do pr icti d,3 r'.-1 ;' I'i' C reqr-11if riin''ito c 0 o. a 'I't a1712 a pr 2mi1 ses '2.1'- 211 22.^' li.'s .;'.*h 'ir*' (' inais ;011 J j 'Lr21117n-2il)ro q F vilimm MOii 42, ro '.-1-ri ";1 !," ) -r. 11- .1iL ph" ') ido it' soI)rtt ir-se nil d 'mpc- da i,).n ,L.-:-?^) eaefrr.::.,h d,, 0to d -o :! int,- 11, por ioip n,'tunii rndt D' r. [r. Antonio Pr'nam- 0o I i [, do rieqperiuin-ntn ate ; -o. It', do 11");,meto prov'aci'l- , ir-'-', ;; *oo;a". i'llde de o','c -'e' '1 a 10is' 5 .o,, nalf:l i os Sr' . l' ,, i)c. I' 1i0ti S 1u,, Drr ia' cn c -el P,- fil1e101 1 13' C'4eiYO1 ?!1i; > F.,li M n se ni ,' ap-l 6 l a e r ij ':t in, !z;, re luerin l't.. - 11'1% Vi,! ,O's S:'s. sr3. Per:z.";tmo :i. P. ,: .'ii : i:.i) i *' e scj;, e,,.i ,.iio i',,cii.,n.'rit<.a-. n105 ternnos ,o! es "l '0 E: ii. o o)s ::'t' 1 t1 t;I -in :tri-:;\i., I*!;!1', Barrleira o A,,'_ioli 1L1; :ii:oL,';(:.: ":'rS O3 set'v.', 1: pro- 11-di (. ''- ,i', )s. 3 su: d!, lici.'i" ;-'!,;03 ,.i a i n votI o IIi t " ^'r >l*lo d n li~ine hnto -~ a:??o- 0r, aipiU|s is unanimonw.b 1 o, *o.o l:rio. a' 'i:-.-so e't a dot 'r-a d - r-'O.l'2) 13 ... -) ~ in -Etei n i n : ) -im islt'itdo 00i23 1- die s0 cli"l','a-- o2 c;:5 : .\ -' ,. eonmercia,,i ,1 i do-Vita e B ts ti Viatria ivo-ii ,.,.:- a'e ki o 5 htritdo 1) t li'tt) I pos aSin. inova S. irco0r-a. ,:,a ~ ~ e malt d* C O - lustrado eom diversas chj,:a,-li- i ''de cheBtr os fasesis us. Sirespectiva agenia, Livraria 11 do Bar, -Pd V ict-sria ni. . 14 ce e--" o titloogo de Asunso-' 2nmiro Prosiunciapparecud hon-- i'n. t rJ. r- i -bciro dta Sil.'i. Ovi-' i is Bastos. % cprosperos ventos. 4ulbro -Pdblicou-se o u, 7*1 de ldeste perie.dico, orgao d'a Asso- Sonario Proviaciaes de Piroria- :4r. R. JG..da L. remetteui-io distrcib'n ,:1 a!guni s p) >res. X ietor Jdnior 4Jor ) -: do Bern.'rdoe I' ebastian.-I de' Abuiper- t do Xodgueiiraa 12 3;v)0 Tt,'ro nin tro do Nazareth, enm 2 do corr.,ate, n-irra o seguinte s :nana atrasada daen-se no eI- C rimeo district pcal um virgem vn' histosria do cri- minaridade: Joaquim Diog - fi de no-:no Autonia de ' a tlado pik saria desmppvr -,a t- ul nlo denidoneias-o 1)}' juil n. hstaoen'te di1' w fI. : - ar it o n hecirnn.o ae fo,.ai A2 do or s;itc ME m *43a o sesiit 3r imeo o mapm" Atwo poliui n C - 2 gmaade urtves.-N.. mado.CabugA o-se0uxa bi o rzao's fficina de ounriv- i joias, onde podem ser fabricados ea concer- o todos os artactos reetivos, corn boo soto, prstesa e baratezosa. N MaO mu.-f-Segue hoje Pmc O sul, ate a t o vapor Jacuhipe da Compnhia Pernaa- Awmenalt de Guerra.-Hoje as 11 horas id manhl o conselho economico do Arsenal de uterra recebe propostas para fornecimento de al- odoes, brim pardo, botes, chineUlos de edoro e sapatos. - oeletlade Libertadlora Santo An- ionto _9 de Mar"o Esta sociedade funce- ,enou hontem, na sua s6de boo*4 ru aDuque ,de haxias n. 64, 1o andar, sob a piresidencia do Sr. Carlos Costa, presents 35 sociog. Depois de se tomar diversas medidas tendentes aos fins da mesma sociedade, procedeu-so i eleiao de suna -aova directoria, que ficou assiin compost: ASSEUMBL*4 GE.AL .reaidente-Francisco Lopes Cardim. Jo vice-preaidente-Joaquim Ribeiro Barbosa. 20 dito-Paulo Tobias Maestrali. Jo secretario--Flaviano Houorsto Ribeiro. 2o dito-Joao Alfredo de Figueiredo. Oriador Antonio Ignacio de Albuquerque. Vice-orador-Octaviano Alves Monteiro. Thesoureiro Antonio Faustino da Silva Soa- s. $o procurador-Ernesto Figueiredo. o20 dito-Rufino Alves Monteiro.' Procuradorgeral-Deoclecio Fabioe da Silva Re- DIRECTORU Director-Carlos Faria da Costa. Vice-director-Joao Manoel Carneiro da Cunha. 10 secretario-Alfredo Farias da Costa. 20 dito Thomaz Sigismundo Barros. Conselheiros-Henrique de Siqueira Figueiredo, lanoel Xavier Carneiro de Albuquerque Pessoa, Caetano Luiz Ferreira, Fernando Lima, Raul Faustino Ferreira Lima, Virginio -rederode Pes oa de Mello, Thom6 da Silva Ribeiro e Arthur enrmique de Albuquerque Mello. Depois de procedida a eleicao o Sr. president acmeou para eada uma das quatro freguezias uma fommissiao afim de agenciar quotas para o fim hu- manitario da mesma sociedade. Freguezia da Boa-'lsta Alberto de Barros Palcito de Lacerda, Horacio de Aquino Gaspar e ]aul Coelho da Silva. Freguezia de Santo Antonio Alfredo Costa, Flaviano Ribeiro e Rufino Monteiro. Freguezia do Recife-Joao Manoel Carneiro da Cunha, Joiio Alfredo de Figueiredo e Paulo To- bias Maestrali. Freguezia de S. Jos6-Francisco Lopes Car- lm, Joaquim Ribeiro Barbosa e'Antonio Ignacio 9e Albuquerque. Na sexta-fcira, 18 do corrente, havera sos- 3o de posse As 4 horns da tarde. Dibliotheca do Centro Litterarlo D Mecreativo Nazareno -Esta bibliothe- ce no trimestre de Janeiro A marco foi visitada por 388 pessoas e foram-lhe feitas as ,seguintes 4ffertas : Polo socio honorario, Dr. Democrito Ca- Valcante, 13 volumes e uma assignatura do Bra- sil; pelo, socio honorario Manoel Machado da Sil- va Santiago, 12 volumes ; do soeio honorario, Ri- beiro da Silva, 1 volume ; dos effectivos, Pedro do Rego, 1 volume ; Manoel Xavier, 1 volume ; do seeretario do Congresso Pharmaceutico, )s0 es- tatutos do mesmo ; do bacharel Jos6 Cordeiro, 3 volumes; Irinro de Araujo Cezar, 1 volume ; D'. Jos4 Pauline Cavalcante de Albuquerque, 1 vo- lame; rcdaylo da Tribuna, estatutos do Banco Auxiliador da Agricultura Joito Duarte Filho, 1 volume Dr. Martins Junior, 1 volume ; e das re- da bes, o Diario de Peruambueo, Jornal do Re- ife, Tempo, a Tribuna, o Diario d Jffrasil, Fo- lha do Norte, o Rebate, o Amigo da Verdade e a Offrenda de Oatro. Esperamos quo as -demais re- dacccs envien-nos seus jornaes, para serem ar- ebivados, ao que agradecemos, come agradecemos a todos os offcrtantes acima. Outro kim, de or- dem do president do mesmo Centro sao convida- dos todos os socios effectivos para se reunirem em assembled geral no dia 11 de maie proximo vin- douro para tratar-se de negocio urgent. Caruarfa-Escrevem-nos em 12 do corrente: O pobre povo do Cedro tanto vaticinou o ap- parecimento da variola que ultimamente es~ao lu- tando corn ella. Os almocreves Jo"e de Andrade Guedes e 4 flhos estavam desde os ultimos mezes do anne fado, trabalhando no carregamcnto de issucar em um engenho das immeduucoes de Preguica, onde Antonio Jagode, um dos filhos de Joser de Andra- de, f6ra atacado e morrera de variola. SOs- outros, pal e filhos, voltaram ao lar tra- ;endo comsigo a terrivel peste. Felizmente um eutro filho de JosA de Andra- de que fora fulminado, ja estando noCedro, acha- se retrabelecido. 0 mal, porbm, nao sta extino- to, embora o clima d'aqui mereca o qualificativo de autiseptico. tm criadinho da professor d'alli foi accom- mettido e se ucha quasi restabeoecido, mas em um destes ultimos dias adoecera da poste a mulher de Levorino. 0 Embonra lento o mal vai se propaganda e no emtanto rino tomemos vaccina. A que oecebera e Sr. eapitao Miguel Velloso 6 imprestavel. Foram vWinados 20 meninos cujos resultados foram ne- gativos. cNio '1 am.s noticia complete do jury per cons- tar-nos qci ,ilgerno jA mandon para os jornaes o resunlk o da ultima sesieo juridica. a 0-adre JoIIo Scares de Albuquerque foi pre- terido no direito de defeza a pretexio da presenga ode testeminmhas, das quakes uma, dizem.r'Tide ac- tualmento no ccntro de uma das provi':ias limi- trophes. S JA foram publicadas as ultimas noticias do Club. tterario desta cidade. Mas em abono da verd cumpre-nos dizer alguma cousa. S Pleiteavamo a eleicao da presidencia do Club deuns candidates, cujos adeptos collocaram a caba- la em um terreno, escabroso, quasi impissivel do Stransitar-se. Assumindo o pleito uma attitude tio precaria, os candidates tornaram-se inipossiveis, sob pena do aniquilamento do Club. Em virtude disso 6 que o Sr. Dr. Lacerda, .um dos candidates, propoz, seado aceito polo on I tro, que se elegesse per accramacio ao St. Dr. Ma- Slaquias e anos inais membrott da nova administra- ao, o quo realisou-se corn grande regosij o sfmbo- siado per music, muitos fogs eo passeala. SEm a noite de 25 de margo o Clulj festcjon sohlnnem2nte seu 10 anniversario, alfdrriando a ese ^rava Agueda, pertencente a una sobrinha do Si. tlio C. Bezerra, pela quantia de'o00, de- ido a Cbranca do alferes Manoel odrigues -Porto que dissera ser deo opinion qutoI as as- lalques quo visassem o movimnento poogressivo Bdrasil deviam da urn signal .de ade so ao acontecimnento do CearA. Os tios do A e muitos partiiulares entraram c ap200; A9e& entrou comn prto de 705, que dispen- a aluns mezes ante ain da hi ,,,AM earwiruenses polr rinterdio doXrrs. a- i d n f alguem,1 ceonsta-nos, co el- Sr. Antonio Bezerra da Silva, 3ediamte iA imniou uma escrava de 40 a 50 An. v 0W0, oncoria e wngqwtty vieram para o mer- cado do 'Recie-fo: N6,25 6sa(coas; nth 1:072 saccos ; sal, 25:600 Wlitro ; xarque, 29155 kilo- gramimas. Va Ior sprU*o Santo-Este vLapor ten- do sahido hontem do porto de Maoei6, deve ama- Ahecer hoje em nome Porto. Pavageiro-Seguiram pa erassando de Norooha no vapor Asmdak" : Tenente Jose Theodoro Pereira M., sn familia, 2 flhos e unm eriadc, Dr. Corte Real e snafamilia, D. Julia Maria da Coneeiao e 6 filhos, Antonia Agipmua Bezerra Braga, Luiza Maria da Con- e*, Maria Angelica da Cafceicao, padre JU- v6ncio Verissimo dos A.os, 1 sargento, 29 pras e 1 clarim, 15 press militares e 35 senteitaos civis, 3 mulheres e 1 filho de 83 das referidas pra- gas. LeiNeIm-Effecetuar-se-h- o: Ioje: _ Pelo agent Carmo e Silva, As 10 1/2 hora A rua do Born-Jesus n. 53, 10 andar, de moveis e outros objects. rtdo agent A. Gaimardes, As 101/2 horas, narmna Bells n. 37, de moveis, loucas, vidros, quadros, etc. Pdo agent Pinto, As 11 horas, no Trapiche Avi- nla, de I'arinha de mandioca. . Peloe agent Brito, ais 11 horns, na rua da Ma- dre do Denus n. 28, de generous de estivo e me- veis. Pelo agent Silveira, As 10 1/2 horas, no lar- go do Paraizo n. 12, de moves e accessories do Restaurant ahi site. Pdi) agent Pestana, ao moei, dia no trapiche Guerra, de generous de estiva. Amanhi : Pd-) agent Martins, as 11 horas, no Monte de Soccorro, dejoias. Polo agent Carmo e Silva, As 11 horns, na travessa do Corpo Santo n. 27, de moves, miude- zas, ferragens e joias. Pelo agent Gasmo, as 11 horas, na rta de Mar- cilio Dias n. 40, de moves, loucas, vidros e SMisas ftunebres-Serio celebrada :s Hoje: as 8 horas, na igreja do Espirito Santo, per alma de D. Marianna Victoria Lobo e Costa; as 7 horas, na matriz de Santo Antonio, por alma de Jos6 Antonio Pilrao. Amanha: As 7 horas, no Corpo Santo, per alma de Manoel Pinto Lapa;'As 8 horas, no Cor- po Santo, per alma de Joaquim Lopes da Costa Maia; as 7 horas, no convent de S. Francisco, per alma de Florencie Jose de Azevedo Santos. Sabbado: as 8 horas, na matriz da B6a- Vista; pela alma de D. Thereza Leopoldina de A raujo Jacobina; As 7 horas, na capella de D,.arte Coelho, per alma de Francisco Hcnrique Mafra. Matadouro public. -Foram abatidas no matadouro public da Cabanga, para consume do din 16 do corrente, 81 rezes. Loteria da provineta Hoje, 17 do corrente, sern extrahida a loteria 29.4, em be- neficio da irmandade de Santa Cecilia da ma- triz de S. Jose, no consistorio da igreja de Nossa Senhora da Conceicao dos Militares, onde se acha- rao expostas as urnas e espheras arrumadas em ordem numerica, a apreciacao do publieu. In.iutituto Litterario Olindense - Hoje, no lugar e hora do costume, haverA ses- sao do conselho director. Loteria de 25:0000-A loteria 145a series B., corre impreterivelmente no dia 19 do corrente 0 resto dos bilhetes acha.se a venda na Casa Feliz -i praca da Independencia uns. 37 e 39. Loteria-A de n. 145 B, do Rio de Janeir- de 25:0003000 serA extrahida no dia 19 do cor- rente. Bilhetes A venda na Casa da Fortuna, rua 10 de Marco n. 23. Loteria do Bio de Janeiro-A loteria n. 337 B, do Rio, de 20:0005000 serA extrahida no dia 18 do corrente. Bilhetes A venda na Casa da Fortuna, A rua 1" de Marco n. 23. Mercado Municipal de S. Jons-Para este estabelecimento entraram no din 15 do cor- rente 47 bois pesando 6,886 kilos, pertcncen- tes a diversos. Foran t vndidos a prepo de 800 ate 280 r6is o kilo. No mesmo dia entraram para o mesmo es- tabelecimento: Peixe 153 kilos Fructas 8 cargas Farinha, milho e feijao 32 ditas Cameiros 2 Suinos 1 Precos do dia: Suino a 640 r6is o kilo. Carneiro a 1 idem. Farinha 400 reis ate 280 a cuia. Milho de 480 a 400 reis a cuia. Feij)o de 15500 a 1200 idem. Forama arrecadados: 52 talhos de came verde. 12 ditos de suino. 10 ditos de fressuras. 40 idem de farinha e comidas. 65 compartimentos de legumes. Dove er side arrecadada neste dii a iminpor- tancia de 1760260. Caua de Detenciia.-Movimento dos pro- sos no dia 15 do corrente : Existiiam presos 344, entraram 8, sahiram 8, existem 344, a saber: nacionaes 301, mulheres 11, estrangeiros 13, escravos 19. -Total 344. Arramoados 315, soendo : bonds 309, doentes 6. -Total 315. Movimento da enfermaria: Teve baixa : Manoel Joaquim dos Santos. Cemiterio Publico-Obituario do dia 10 de abril : Henrique Jos Xaria, Rio Grande do Norte, 29 annos, solteito; tubereulos pulmonares. Calisto Venancio da Cruz, Pernambuco, 86 an- nos, solteiro ; variolas. Virginia Maria Tavares da Silva, Pernambuco, 30 annos, viuva; tuberculos pulmonares. Antonio Pereira- dos Santos, Pernambuco, 19 annos, solteiro : tetano. Cesaria Maria da Coneei*o, Pernambuco, 43 annos, viuva; tubereulos pulmonares. Ignez, Pernambuco, 2 mezes ; interite. FrancisCo, Pernambuco 10 mezes ; eclampsia. Antonia do Espirito Santo da Trindade, Per- nambuco, 29 annos, solteira; tubereulos pulmo- nares. Seis d'estes pela caridade. -14- Padre Manoel Barroso Pereira, Portugal, 57 annos. Boa-Vista ; cerebrite. Francisco Henrig e' Mafra, Pernambuco, 24 annos, solteiro, Recife ; beriberi. Rachel, Pernambuco, 3, meses, S. Jos6 ; entero colite. Manoel, Pernambueo, 8 meses, Smanto Antonio; eonvulsoes. Alfredo, Pernambuco, 12 mezem, 8anto Anto- nio ; escrophulas. Marianna Francisca da Conceiqac, Pomnamba- *~ ~ a o r. deputade a6 Marlauiame e/1: e abolle;o lSiujO 1 As rdaoes deaade que ligam-me u illu. tre repreafta.te (an a, na* pelo 2o distrieto elei- toral detas provincia, c evem eummudeeer-me perante attitude francs s deisiva, qua vai ason- mindo 8. zae. na gravissi ma quest odoo emeun- to serviL Vivo da agricultura, aem por oerto, pro. tendera4 talhar-me o direl defender meus intereses e oB edaslasse a que pert omente porque um me amigo e co-religienurio politico, sem tuvida de n nuito merecimento, teo levantado a i oquente voz em favor do abo- licionismo aidsagente.I Aos que me tacarem de .ontradictorio, em vista dos principios pltieos, que tenho iouida ate hoje, apontaroi pars as vultoavo erandos de Martiuho de Campos, de 8iffveirLobcd de Sinimb d e Sarai- va e de multos outros libe a. distinctos, que oin- da hoje sAo os chefes reeon- eoidos do grande par- lido a que perte,,o. - Quo seja o primeiro a apedrejar-me aquelle dos meus co-religiouarios, q'e uder near os valiosos ervioes prestados I grande causa da liberdade por qualquer dos emineatet estadistas acima no- m-eados. N'uma causa, que affeetaa os interesses de uma grande classes do paiz, .nio me-era licito fear ca- lado diante do pronuneiamento do illustre deputa- do pelo 2-. district em favoe dos abolicionistas in- transigentes. E julgo prestar-lhe a homenagem devida, apparecendo em public em meu proprio nome, e sob minha union reponsabilidade. NAo urma provocaqAo qqe vou fazer a S. Exc., nem mesmo urma inter= Niao me assisted direito p- ra tanto. Entretahto, relieve S. Exc. que leve ao conhecimento do publico o que se passou entire n6s, a proposito de abolicionismo, poucos dias antes de sua retirada para a c6rte no anne passado. Isto imports sos grande interesses da lavoura tAo ameacada hoje pelo illustre deputado liberal, e eu nio podia deixar de ver a imprensa. como verA S. Exc. Nas verperas de sun partida pars a corte no anne passado, em vista da algazarra, que JA fa- ziam os abolicionistas intransigentes nests pro- vincia, pedi ao Exm. Sr. Dr. Jose6 Marianuo, meu amigo e co-religionario, uma entrevista, em que pretendia fallar-lhe sobre assumpto grave. S. Exc. oceupado corn os aprestos de sua viagem, nao ponde marcar-me dia nem" hora certa, mas prometteu-me ir despedir-se de mim A casa em que assistia. Corn effeito, S. Exe. procurou-me antes de sun partida, e apenas nos a'istamos, S. Exc. decla- rou-me que j4 sabia qual o assumpto, sobre que pretendia conversal-o. - Expuz-lhe corn franqueza .e sinceridade qual a minha opiniAo sobre o enotdo recent movimento abolicionista intransigent, e receiando um grande golpe para a lavoura do paiz, se os homes publi- Scos de nossa maior confianua nio se oppuzessem a semelhante vertigem, pedi que me dissesse tam- bem corn toda a franqueza e' sinceridade equal a sua opinion A respeito. S. Exc. principioe dizendo que, send, come era, emancipador, partia de uoma principio, do qual nin- guem teria forea para arredal-o, e era o seguinte: que nado admittia o menor attentado contra a pro- priedade escrava seem previa indemnisacao ao se- nhor. Neste ponto fieamos inteiraanente de accord. Era o cumprimento leal e sinoero da lei de 28 de setembro de 1871. Nem a lavoura se oppoz nunca a libertaeao do eseravo mediantejustan e razoavel indemnisagao. Se o nosso governor entende que dove acabar corn semelhante propriedade, p6de fazel-o, sem esa- hir da orbit da Constituigao e das leis, mas nilo caloteando os senhores, nerm insinuande perfida- mente As autoridades e aos juizes meios pouco dig- nos e atW violentos contra os sealiores, come se fez no Ceara. . Isto nao 6 prqprio de um governo snrio, e que se preza, princip)almente se attender-so que a clas- so agricola, quer se que espoliar, A compost de homenus pacificos, pacientes e soffredores, incapa- zes de promover qualquer lev4ntamento ou revo- lu9ao em defesa dos sous direitos, maxime n'uma causa em que se explora per tdos os moies contra I ella sentimentos que elevam e ennobrecem o co- raao humane. A lavoura tern side, polo contrario, em todos es tempos e em todos os paizes, a ;victuma expiatoria de todas as evolucoes politieas ou sociaes. 0 illustre deputado, meu aumigo e correligiona- rio, satisfez-m ceompletamento^ quando principiou dizendo-me que so mediantc i'demnisacao just e razoavel admittia a exproprmiaqo da propriedade escrava, para o fim de libertalda. Depois S. Exc. fez varies c~nsideraoes, e nar- rou-me o facto da fuga de umas escravo do Sr. Ba- rae de Jaboatho, facto, em quell tomara parte a po- licia dessa cidade. | Per fim, concluio S. Exc. dizendo-me: que as cousaa podium corner de tal mgdo pelo Rio de .JTa- neiro, que em pouco tempo eu nado devia admirar- me ouvir dizer que elle estava oscravocrata. Despedimo-nos asseverando ]he eu que estava satisfeitissimo corn o que acabava de dizer-me. Partio S. Exe. para a c6r.te, ie nio se passaram muitos dias depois de sua chegpda, quando os jor- naes dalli nos trouxeram a notii a de ter side S. Exec. convidado para fallar em nma das reunites abolicionistas, onde de facto apresentou-se, pro- nunciando-se pela libertagro samples e immediate dos escravos, tormulac'a num docreto, que S. Exc. apresentaria, se fosse govemno: i S. Exc. nao fallou mais em indemnisaclo ao senhoV do escrauo, e nemo consta que aqui na provincia, depois de sua volta da cArte, tenha S. Exe. se occupado mais de seme- lhante indemnnisaao. COZIER IOI Prapa do Recife, 1t de abril de 1884 ,,- As tres horas da tarde ot ffiia Farinha de mandioca da Bahia, 60 rs. o litro, em 14 do errente. Cambio sobre Mitceid, 30 d[v. c@m 1 0[0 de des- caonto, hontem. I Dito sobre dito, 45 d(1. corn I II 0[0 de desconto, hontem. i Cambio sobrNew-York, 90 d/vt 2A353 o dollar, hontem. Camnbio sobre Londres, 90 d[v. 20 3[4 d. por 11, do banco. Cambio sobre Paris, Avista, 465 rs. o franco, do banco. F. J.de OlieiraRodriguev Presidente, A. M. AMowrim Jinior. Seeretario.1 RENDIMENTOS PU Me de abril ado .inBDuA==teD 1 a 15 Idemn de 16 IdeaB BiAle 16 1 a Idein *di o^I161'^ ILICOS crnpr nasu prese memb bueo. pama -irotio one ho &a Mal IA; um tal Monte essa. fi compri Nmin cravid Itante< apenas I tar a1 vai, tar perturb Naof uma po nal-as. 0 gri blicana, riscar 4 de inimi tria-os Ponhi legenda tambena exaltad E' ese confio i distinct Cunha. * Gaipi Am A ir sada Orgi cada u vore oi em seg accomt essa G o prop. cinio e prescri de ser pelas que, e do do Arb gramm j u l g o '. ' sultad& dos seo de tor mittido sdguinl 41.'. coram defini9 *2.a g'-Aos das a esforgc thoepia nella r fiui5co lyso qi a phn arboris gao a. 3.&1 gas o g muito a form guial-a conser quadro gosto c 1 4.& ( na-se n econon haver por ell1 Esta o stud e ao co do so i o dosom os disc tajoso an~a -( sem sa mozes A como DI Vaf t)s do nadoe Caf ma~os. mRoe. caixa P~ipa Bar' Cardig dem, in Car dem. Edse Paysain ordain ;a i a *auraourte con-, - quado &Inds-hon- s'Ike.iou con- vaii-so e Amo pa ser esbalhada il- vioamenta do e direlito de propidade- ate da rise treowenda de qoe somosames - pedlo abolicionistas intradugnntes, o fact e demaes paa fitar sepultado no segredo de nverss ent re amigoeigs . i d'eisses amigos, 6 verdade, snada vale, '6 ape- simple. egricultor. Mae o outro 6 um re- ante da naco, um dos mais proeminentes os de grande partido liberal de Perna- A s-a palavra autoribada pesa demaes iiar de ter a importancia, que lhe attribuo. rzes poderosas actuaramu no animo pa- Sde S. Exe. parm negar-no0 hoje aquillo toem nos tinha promettido, corn os accentos s profunda conviceAo? oura da provincis inquire as .causs de procedimento, e hoje lament profunds- ue S. Exe. se tenha deixado arit .r per a opinion public, que s6 se alimenta e se z corn os dosastres e coin a ruina da .patria. aem no Brasil hojejadvoga a causa -da es- 0. -1. p ral urn &SPJ por nor a Be e 25 Cha Ai. as 1 ca n Tuna mani Vuo itIIna nina, adxu rns 'im ra i necesu i s detism bomsyste- ma de estudos a unidadee uniformidade -do ensino.1 - Isto emo acaba do ser confirmado c 'rconhecido polo conselho ltterario, em sui esasle de 15 do crreno t, approvantdo o parecer da commisbao dha 1.9 seccto, que reconheceo desde logo o, iicontestavIl me- recimento e manifesta utilidade da referida Grammatica, nito s6 porque em estilo con- ciso e.claro comprehendert. do quanto e necessary a tenra intelligekicia dainfancia, como pelos resultados vant08osos que o au- tor declarou ter colhido na experiencia que desse seu system fez no|. ensiuo de seus alumnos per muitos annos e chamandoa attenglo do conselho param, a competencia na material e constant dedicaoibo do ensi- no do proprio autorda Gratimatica, e para as quatro vantaens por elle apresentadas Wem justificag7o de seu trabalho sobre 9s innumeros compendios em voga nas esco- las primaries, conelue que deja ella adopta- da, para o ensino, nas refeidas escolas. Congratulando-nos corn b Sr. professor Vicentoe de MorMes Mello por mais esse inmi- portaute service, que acabla de prestar A instrucnao primaria de sua provincia, faze- mos. votes para que a sua Grammatica .Na- cional arborisada possa ser impressa 'em grande numero de exemplares u cada um desses exemplares possa ser vendido per prcgo commode, de mode a powder ter geral applicaoo, a que 6 destinada 0 deve desejar- se em bemrn do ensino public. 0 amigo da instrucio popular. Ao public Uma missiva d'csta localidade publicada no Jornal do Recife de 14 d& corrente; no- ticia ter side per mim espaucada a praca de policia Manoel Francisco da Silva, e que o subdelegado do district limitou-se a mandal-a para o quartel, dcixando de pro- coder ao corpo de delicto inas contuses resultantes do espancamentd, e as demais deligencias do inquerito policial. Essa noticia causou verda41eira sorpreza aos habitantes do lugar, que sabem a ra- zao porque foi aquella praga retirada do destacamento aqui estacionado. Acredit9 que o missivista nao teve em mira se naio fazer crer que pertengo A ea- terva do discolos que teen trasido esta povoaco em continue desassocego e que o subdelegado, alferes Pauline, 6 do inmesmo estofo d'aquelles que assistiam impassiveis as surras que sua mulher mandava dar de public em mulheres desvalidas, per moti- vos que a decencia nao cousente que sejam ennunciados. Nao quero, neon dovevo entreter polemicas corn quem per um milhao de factos torn mostrado o mais- complete desprezo pela verdade. Protesto s6mente contra a alei- vosa noticia, porque nao dovev deixar pas- sar sem reparo uma falsidade de semellian- te natureza. .0 missivista, cuja imaginag.o tene- brosa anda semnpre preocupada---nao sabe jA o que faga. Atira se atutlo e a todos, corn a sanha do hydrophobo, suppondo po- der macular corn sun baba immnunda as re- puta9es mais illibadas. 0 objective de todos os seos esforgos 6 fazer corn que seja demittido o subdelega- do, cujo procedimonto forma o mais perfei- to contrast corn as inqualificaveis tropeias de sou antecessor. Os moles a que se oc- corte sito a calumnia, a inverdade, a inju- ria, a diatribe e quanta torpeza e maligni- dade ihe suggerem os seus baixos e perver- sc-s instiactos. Se o subdelegado tivesse noticii do umr espancamento que produzisse contuses e deixasse de cumprir o sen dever, perderia no mesmo memento o apoio e a considera- 9ato dos homens de beo desta terra, come osj perdeu o subdelegado imposstvel, que tior ahi se estorce sob a pressao do despreso publico. equo se promulgou a lei de 28 de sotembro A urma mqntira, 6 uma falsidade revol- zer-se quo ha escravoeratas entire nds. Ha divergenaias quanto aos meios de adian- bertagAo t tat do paiz, que a mtsma lei saha e profundamente, promovendo sem tiao alguma para a sociedade. e doixe S. Exc. precipitar pelo declivio de ularidade ephemera, que em vez de levan- taqces s6 serve para abatel-as e arrui- nde Gambetta, o salvador da Franca repu- teve a energia varonil e patriotic de ar- sua immensa pop;ularidade para debellar ;os exaltados e irrcconciliaveis da sua pa- communista8 e os anarehistas. S. Exe. a sua mira no vuilto historic e 0o do grande tribune francez, e salve a suna patria dos furores dos abolicionistas s e intransigentes. Some mais ardente vote, porque ainda mito de umn co-religionario e amigo tao Sconimoo Dr. Jos6 Mariano Carneiro da <, 16-de abril de 1884. brosio Machado da Cunha "avalcante. ammatica Naeional arborl- por Viceate de Moraes S Mello Slisada ou destribuida em 75 ligocs, ia das quaes na forrma de uma ar- Sie veon as noges geraes e depois 3 dda os desenvolvimientos precisos, odados as intelligcncias infants, rmmatica foi suggerida, como diz r o autor na Advertencia -no tiro- Is olar de muitos annos, nos quaes alava sempre os meios mais faces esta material bern comprehendida c angas, sem constrangimento, no Ssua opiniao, consiste todo o segre- e isino primario. 6 isaundo ou mnemonisando assim a aica da nossa lingua, tanto quanto astante para a infancia, corn os re- s vantajosos que obteve no ensino us alumnos, chegouafinal a conviceAo e la sobre os demais compendios ad- )s nas escolas, as quatro vantagens teo : A facilidade corn aue os alumnos de- a3 classificages adoptadas e suns ( s por serem curtas. Q ie podendo ser admittida nos traes eo que estao divididos os alumnos ulis primaries, aprendem elles sem , no 1.. grAo, toda a parte da Or- l, a Orthographia e da Lexicologia ne cionados; no segundogrAo as de- 5 o u lies s Ao relatives, corn a ana- 1e Ihes 6 peculiar; enoterceiro toda aI ologia, comprehendendo a parte sa( a, seun desenvolvimento e applica- an ilyse. Qt u convindo despertar na crian- ;os o polo desenho, corn o qiue ellas se entretem, e de fail intuigAo que a ueo Ihe dei e um meio, naio s6 de i iesse ramo de ensino, comno de vat em para sempre na memolia, o oi| e teem de estudar, pelo desejo e -of que o reproduzem. Qu alem de tudo isto o ensino tor- na s pratico do que theorico, e ainda nic para os alumnos, pois pie basta m s6 compendio na escolh, para e c piarem os alumnos as ligces. ,be ecidas assim as bases geraes para .o qa nossa lingua, nao fiea inhibido ntnario compete ao professor (segun- iec nra na Advertencia) dar-lho todo nvo vimento do que julgar capazes ipu os,; o quo d melhor e mais van- ao asino do que fazer-so urea cri- ieccrar urea infinidade de i'egitas, ber digeril-as, as quakes em poucos esq ecidas fieam. . ica e xperiencia que o autor, 0 abaixo assignado, participa ao illustrado pa- los melhores professors da pro- blica desti capital, qne abrio nina escola nocturne, LCHOS DE IMPORTAgAO ancional Pard, entrado dos por- e em 15 do coraenx': e consig- inardino Pontual, manifostou: saccos a GCores de Mattos .Ir- Aeos 3 fardos a Bernet & C., 1 D. Carneiro Vianna. 5 a Auoriin Irmlos & C. rueguenseoucess, entrada de esuma data e consignada A or- estou: lo podmra 517 tonmladas a or- national Macahed, entrada do a mesma data- e consignada A tifestou: 86,075 kilos A ordem-. L ionaI 9eriqzity, entrado de iesm data e consignado a . 0 iiofesto: . p 400i~iS,"^ :mfolos.1 11 Algodae 150 saccas a Mend8s Lima & C., 66 a Gongalvos Irmao & p. Assucar 612 saccos ao consignatario. Barrieas 505 a Pereira Carheiro & C. Barris 10 aos mesminos. Couros salgados seccos 13G6 aos mInos- imos. Milho 581 saccos A4 ordemn, 321 ao cou- signatario, 170 a Pereira Carnciho & C. Sola 200[2 a JosA da Silva l)yo & Fi- Iho, 582 a Pereira Carnoiro & C|. DESPACII03 DE EXPORTAQXO Em 15 do abril tie 18611; Para o exterior Igo houve despachos. Para o Interior No patacho national D. Antonia, carregou : Para o Rio Graude 'Io Sal, 0. Tirvasso & C 10( barricas conl 10,959 kilos de assucar brauco e 100 ditas com 11,237 ditos de dito masc.yado; J. M. Dias 46 saccos corn 3,450 ditoa do dito branco. .. N No vapor national Pard, carregu : -PaMo Rio de Janeiro, A. J. Fartada S0rinho 600 saucos coin 30,000 kilos de assacar-- -asea- v-do e 500 ditoa orm 30,000 ditoe de dito lbneo; J. f. Dias 00 4itos eoit 12009 dito8 d dito uiaavado o 200 dito. coraS 00 ditwa do dito b*.eteoi::V. T. Coimbra 497 ditos cotom29,820 Ast em todIa os es mpa a eu ly- C'U |OS. parada. Mensslldade 2it000 Horarlo d6 6 boras da tarde i 9 da 4oite. expostoe aoJseio 8ares de Azevedo.- sian.. Espna, ports m edidaa fLdouw Anertonio Jose Pereira, despede-u e ten - bnista em todom. as seas compatriots peranmmb.. porariamente d e seus amigos e pede-lhes parada. desutpade nao 2A ter feito pessoalmente d- Horarid o atroperll da viagem; assim omite offrece seu limi ado pareseimo na ide do. Porto. D spedida' Antonio Jos6 Pereira, desped-se te- poarTibaorcinto d e Css amigosapede-lhe Rua deslpadno t arfeito pessoalment. do- vidGonalves & atropll proprietaris da viafabrgm; assim con- off Tigre, jsuligam do priest diovncr prevenir os Porto. ~ ~ Advogado }lTibireio de Carvalho{ I Rula 1.* de Iar~oma.I Naitia Tooe Gongalves & C., proprictarios da fabri. en Tigro, j ugam 'do scu, dover provenir os numerosos consin idores de seus acredita- dos cigarros, con a a c.p,.tila~lo sermde crescente d'aquel*es quo proeuram todos os meios possiv is e impossiveis para o abalo de sun eas (!) Aetualmnentoe crrem por ahi uns cigar- ros cujo papel teo o desenho de um biclo, mas um bicho ca ilosamente preparado, e que facilmente se confunde corn o Tlgre. Assim 6 que lnuitissimos apreciadores dos nossos cigarrns hao side illudidos per meia duzia (te taverneiros que ainda preferem aquelles dos nossos, polo facto de serem mais ba atos, e conseguintemen- te inferiores, nao se Ilhes importando o es- tomago e a bolsa io frcgucz, nem o cre- dito de nossa mar Cautela, Srs. bem bs trag9os do 3nganados corn o H CLINICAL 8| DR.] I I Os chamados d residencia, aonid( I horas da manht. N.15 Rua 0 ) PHARIrACI Dr 4 7 Ruca do A 0 melhor rem caldeir E prevenir a fo c Invenql'o do Dr THI Representante 17----PRAQA DO SACENCIAS S17 PRAQA Co Immaceula Para o s No Caosi I As aulas deste coll aneiro. 0 corpo docente d PaaP. Civo, B. fariaha dc manlioca. MOVIMEN Navio en Bahia e escalas - Principe do Gr das, command xeira, equipages nercs ; a Domwi Sahidos Rio do Janeiro e Pard, command ga various goner Fernando de No0 Mafilthi, corn ca,ga various gei VAPORE4 Warrior Eopirito so Virl'e Vi Aivrtc Mo3deo OQreoque Yesso Thermezma Vilk de Pe ictoria raambiuco d i ;a. consumidores! IEstudai iqre para nao serdes aal bicl, ! IOMEOPATHICA DO RISTXO - 'vcm ser dirigidos A sua cdA consultas das 7 as 9 da Uniio=zN. 1. IIPARAA . A HOMG:OPATICA Sabin { 4'rao da Victoria-47 ante Molfri Iedio para lmpar as a vapor maFito do pedras em Sldeiras Pascoal Alfieri A NAPLES. ED. do fa c 0 CO L F La egi 8 I'es ce qt)d 11 *ao F 3 rote mgo flw. 'i esc ] an os. ron imal aor s . 4! da do sI do sI dle da E do s de de da do daE dos la E InB lo Su JUST ibricaute em IMORPC SANTO--- c0RtP -SANTO- 17- COMMISSE8S WPO SAW10O 17 EGIO A t Conceifa"o femenino ibaib L38 abiram-se no pin 10 de collegio A do mais reco- e & t 10 saccos comr DO PORT o no dia 16 dias, vapor national Para, de 360 tonola- Jose Femrnandes Tei- 31, carga vancries go- Alves Matheus. rVsIno dia Las -Vapor neii n , SCarlos Gomes, car- a Vapor national danto Souza Lobe, SPERADOS uropa 1 . -l .w-port-Newa aropa SI riest6 Iltimoro pre iropal irops ir n ii 1/ hoje f-4W *a aS19 420 a20 au alf a2S .m T i ] 13 Sou um cidadao pacifico e incapaz de espancar posse alguma. Provoco ao mis- sivista a provar corn' o testemunho de um so habitante d'esta povoaAo a ealumniosa accusaco---que fez publicar contra mim,--- e Ihe nao commnino a penn de ser tide por um vil calumniador, no case dO A nao po- var, por que ha muito que -cormeo tal 6 c6- nhecido, ! Primneira, 20 de margo de 1-835. Satyro Emygdio de Oliveira. Escola noclurna particular de ins- trucdo primaria para adiltos L uotfwrdoom Sidroio Ig"MIO M e lnelo cmmet- iaj b 9 erime previsto no art. 'do'Cod. 0im. IIg' ".se A propridade ldos didos bois, -pas- naoos dolosamente pra o iinio de.Sidronio den aocapitlo .Jos6 Caotauo eT'urza Lima; e sno queiram proper sua acAo contra amboos supplicados, Sebastiao e Sidron o, solidariamente responsaveis pelo damuo que i freram, art. 27 e 28 1 2 do eit. Cod., requerem V. S. que se dig- Re mandar cital-os para na la este juizo, depois de citados, se oonciliarem corn 3 supplicante acer- ca da oatisfago do alludidodano nos term& s dos arts. 25 e26 do citado Col., bem como sobre o aresto que proimoveram contra supplicados po- lo juia civil, cartorio do esc ivao Borges Leal, pena dt.-'revelia e custas, entreg ndo-se neste ca- g a nota do inconciliagao. Pe em' lioenae aa eomparecerem por prooarador Come o supplicado Sebaistio esteja ausente em lugar iacerto, reqauerem que suna citac seja feita editaltente corn o prazo de 30 dias, depois dejustfifeada a ausencia. Pede deterimento. E. R.M. Recite, 22 de Fevereiro de 1884.---0 soli- citader Custodio Moreira Dias Estava sellada comn 11na estanpillha de 200 rs. 8 mais nio continha dita pet cao, na qual dei o despaeho segnunte: Cite-se. Freguezia de S. les, 23 de feveoriro 4et 1884..--A. 'Samieo. I E mais aao se continha em dito despacho, por tfroa do equal, teudo os suppi cantes prodizido suas testemunhas e subiado-n e os autos a con- ,cluba d4i e proferi a seltenca do theor senate : Vistos etc. Julgo justificada a ausencia e in- ,certeza do domlcilio de sup licado Sbastiao Fl-ancico de Mello, em face os depoimentos de folas e folhas, made que s( passed cartas de editor corn o prazo renerido anm de se r'o mesmo cited, para o que se reqaer iotificaco a fls 2. Cistas ex-causa. Preguezia deS. Jose do Reci- e,'7 de inargo de 18S4.--Antoni4 Samioo de Ijra e Mdlo. E mais s6i uao eontinha em iita setntcna aqui vopiada, em vittude da qual 4 esevivao que esta es crev'u passou a present cc m o prazo de 30 tdias, pela qual e.seu theor se chawa, cito e hei "por citado ao supplicado auscnt e Sebastilo Fran- cisco de Mello, para o fim req uerido na petiao aqui transcripta,ipelo quo toda qualquer pessoe, amigos, paren6te e coohecidos do tmesmo o pode- rAb fazer seiewte.do que fica aci ,'exposto. E oporteiro lie juizo affixar I,'e publicara nos lugares do eestaae e sera publipakla pela impren- sa. Dada e passtda ncsta fretuezia de S. Jose 'do Recife, aos 7 de marVo de 1884. Eu, Jose (Gvvalves de SA, svrivao, cscrevi. AonientSamico de 1ra e Mello. DECLARA.ES SanDaGa abMisori tadoltBGff Arreada-se per urn A trees aemnos os armazena us. 16 e 18 I .a-ua da Senzalla---lha, A razao de 3604 anauas,.eada urn ; a tratar na secretaria da mesma Sana tCasa. Insitulo Areheolog o e Geogra- pliio Pernamn.. cano Quinta-feir.a; ao mcio dia,'laiverA sessao ordi- naria. Secretaria-id Instituto, 15' delabril de 84. 0 10 seeitetario, Baptista Regueira. Recebedoria de Penamnbuco iaposto sobre industrial j e profiss5ea 0' administbmdor da Recebo oria declare que finda-se no daU &30 (1d corrente mez a cobransa, livre demu-lta, do imposto de 0industrias e pro- fissoes, relative. ao '2" semesfre do exercicio cor-' rente de 2t83-#4, depois doquei serA cobrado corn a multa de 6 60. o. Recebedoria -de Pernambuco, '15 de abril de -84.' Alewndre dce S. Perthra do Carmo. Arsenal de flerra O conselho economico prceu^ gomprar para a companhia de aprendizes artifiea o seguinte : 400 metros de-algodaIozinho. 18 ditos dc nlgodao da Bahia. 132 ditos de aigodao -trannado.eifestado. 600 ditos de brim pardo. 800 botios branuco para calce. 50 pares de chinelas do couro. 100 ditos do roeiaB. .50 ditos do sapatos. {Os proroncates .doverio apresesar -suas pro- ,otas nesta secretaria as 11 hotas da manha do ,iea 17 do corrente, .svguindo-se a ordem dos~con- ellos anteriores. aretaria do Arseral d" GQera doe .Pernam- 1), JA de abril de 1S84. Franciaco Joaquiun de .&uza, Secretario. ... Boa Viag ni Por ,sQa subdelegaeia so fag publieo que .se aeka depositado umn cavallo castanho escure, que foi apprebesidido como furtadm, Quem for seu dono apresente-se na mesa subdelegacia no praso de 3V9 .dias, que, provand o seun direite, ihe serat eeutroege. Boa Vyiagem, 16 de abril de $61.BL Bras B. Cartiro Le&o. Arseual de ouerra D- ordem do Wm6. Sr. corotel director, dis- tribu-sc ncite vseanal do dia 17 at6 LI do corren- to, costiras sa possmUidoras das guias de nuume- ros 101 A. 150. Secretaria do Arsenal de Guerra do Pernamba- co, 16 Jde abril de 1884.-0 secietario, Franciaeo Joauimn de Souza. IRWJANDAI10E PAIR Almas, erecta na natriz de S. Jos6 do Reefe De ordiem do nosso irmlo ju!2 convido a todo as iraqaa mesarios e aos de ipais irmaiLos a s re_.ir emen c nosso onsistorio 1o domingo 20 d corrente, plans 6( horis da mani S, afim de encor porados, acompanharmos a proi ian o do Sagrad Viatic aos enfermos desta freg ezia, para o qu( tiveaW eouyvite da mesa reged ra da irmaudad do SS. Saeramento desta nesma matriz. Coavigtorio, 16 de abril de 8 .-0 escrivlo, Manoel V. Alvi 4 Fonseea. z de~~ ariai, uina ae tM JOfUM Joanna, filha de Manse JoA, fitbo. bDi Carload Augusto Viega. Andr6 Alves Rios. Ueida Braga. e da Costa. eira da Silva. z da Costa. a 23 Dia 24 Maria da Coneei* Souto. LourencaBalbiua de Carvalho Scares. Felippe Santiago Cavalcanto de Albqcerque. Thereza de Jesus A. Barbara. Dia 25 Clara Brekenfeld Pereira da Silva. Dia 27 Constantine Lopes GUinaraes. Antonia Luiza Barboa da Cunha. Andr Alves GamaD Dia 29 Maria, filha de Ludgero de Mattes Pereira Du- tir. Dia 80 Helvecio, filho do tenente-coronel Jeronymo C. de Albuquerque Maranhao. Isabel, filha de Francisco da Costa Ramos. Jorge, filho de Igaecio Bento de Loyola. Maria, filha do Dr. Luiz Antonio Pires. Amelia, filha do Dr. Jose Bandeira de Mello. Dia 31 Mathilde Maria da ConceiVao. Rita. Manoel. Dia 1 de maio Josepha C&adida Frefre d'Oliveira. Olympia Rfibeiro Guimarles. Maria Ca-elina dos Santos Lins. Jolo,'filie de Leocadio Marianno da Luz. Din 2 Francisca Maria Cavalcante Dourado. Francisea Guilhermine da Silva. Marcolina Duarte Villas-Boas. Caetano JIenrique Alves. Luiza, Liho de Francisco Borges de Smza Me- deiros. Adelaife, filha de Sim[licio de B. Alwos da Fon- seen. Dia 3 Major Joaquim'Gomes Pessoa. Fabiciano Napoledo do Rego Barros. Joa, filho ,de D. CEmilia Leopoldixa da Silva Bastos. Frederico,'filho de .Frederico PereirE Moutinho. Dia 4 Fraaceiina Mfauriieia dos Santos. Antonio Pedro daiSilva. Arselino Gomes dos Santos. Dia 5 Mathias de Azevedo Villarouca. Antonia Maria-2eferina do Bomfim. Dia 6 Bernardo Rodrigues G. Costa. JIgnacia Publine Pereira Machado. Emilia, filha de LadislAo Gomes do Rego. Maria, filha deJmbelina Maria de Mello. CemiteriolPtiklico de Santo Amaro, em 16 de abril de 1884. 0 administrator, Fr. .eurenro da Immateulada Conceiwk" De o rdem da Illma. Camara Municipal, sie -convidados os donos dos estabelecimentos das 'freguezias de Santo Antonio e Boa-Vista, para virem A%.seci( competente.rever os pesos, inmedi- das e balances dos mesmos, no proximo mcz. de -abril, sob pena da lei. Paco da Camara Municipal do Recife, 31 do amarco de 1884. Jose Candido de MoNraes, President. Pedro Gaudia*o de Ratis e Silva Secretario. THEATR0Q NANASIABEL IRta-Oire 17 N aRri I BENEFIOIO DE DESPEDIDA DO AR-- TISTA Guilherrne da Silveira PROGRIMM3A DO ESPECTACULO l.a parte Ultim representoaao do muito afamnade e importantipsinamo drama, que tanto enthusiasmaon o intelligence prblieo desta ci- dade na prinmeira representacio e quoe tenm sido sempre representado neste imperio e ea Portugal cmrn os mnfdores apJlausos, original ,do talentoso escriptor GOMES 2E AMORIM intituiado: Odio de rata (Costumes brasileiros) Os principaes papeis pelos artists Gnilherme da Silveira Rosa Manhonca, Vieira Villa, c D. Carolina. Vil- las. A aceio no Para e aiedoces. Este esplendido drama que faz part do rtper- torio do theatreode D. Maria 1I4 de Lisboa, li txra- duzido pare frances e represeatado com. g-randc exito em Paris immeusas vezea. ?2 parte Graade symphonia pela orchestra. I 3I I parte Al muito eelebre poesia do grande poeta guez GUERRA JUNQUEIRO: pc'rtu- S0MELRO reeitada pela actriz D. Rosa Manhonga. S4, parte A magnifioa e eagmaadissinaa comedia imitada do hespanhol: A 'NOMTE.- H ALLO Personags* Mar hoa ....... ............. G. da i ei~la EI'll proviniuas ........... Vima viflaz PrdfSinsanugao .---... .- ..- *Ar'pio snueU3 tt Companlia rk para o resllode caniarotes 2 do corrente. S s" Co, pahaira eeza de Nav :. eaa hrVaper ,* Link&t quinzeiial 0ttr Havre, Li boa, Perambuco, .B ia, Rio de Janei Steamer Ville deoVictoria )ga- op- iroe Espera-se dos portos do sul atW o dia 18 de abril, seguindo de- pois da indispensavel demora pare o Havre, lcomescala por Lis- boa. Os vapores besta companhia entrain no porto agcorando emmi*eute ao caes da pra"a do Commer- cio e sendo namito incommode o embarque dos pas- sageiros o funmdeadouro das paquetes transatlan- ticos, no Lamarlo e dem4is, devendo todos aportar ao Havre ue 6 o port mais visinho de Paris, 6 f6ra de duvida que ha grande vantagem para quem quizer ir a Europa ,em aptoveitar-se dos ditos va- pores .tito mais quanto, 416m de serem os preeos das psagens mais modijos, as despezas do embar- que aqwi e as do transport do Havre a Paris, so1 muito wnenores do que as que demandam as viagens nos paquetes das outras linhas. Conduzem medico a bodo, sao de march rapida e offerecem excellentes commodes e optimo passa- die. As passagens poderao ser tomadas de antemlo. Recebe carga, encomnmendas e,passageiros, para os quaes tern excellentesiacceomodag5es. T-- Steitmer Ville de Pernambuco CommadWiete Taunay SE' esperado da Euro- corexte, seguindo de- p Ppois da f indispensavel demora para a Ba- Ra. Rio de Ja- neiro e Aantos. Roga-se aon Srs. im.,rtadores de carga pelos vapores desta linha,queulam apresentar dentro dle 6 dias, a contar do da descsrga das alvarengas, qual- querreclamacIo concernJente a volumes, que por- ventura tenham seguido paraos portos do sul, afim de se poderemdar a tempo as providencias necessa- rias. Expirado o referido prasqt a companhia n1o so responsabilisa por extravios. Recebe carga, eacommrendas e passageiros, para os quaes tem exceUentes accommodates. CONSIGTATARIOS Augusto F de Oliveira &c1. 42 RUA DO OMMERCIO-42 (Entrada pelt rua do Torres') Pacific Steam Navigation Company STRAITS OF MAGELLAN LINE 0 vapor Patagonia Espera-se da Eu- ropa atW odia 11 de maio o segui- rA .para o sul de- o p pois da demora do' costume. Par carga, passagens, encommenuas e dinheiry a frete: tracta-se comoO Consi natarios Wilson SonWi C., Limited C 14-RUA DO COMMERCE N.-14 0 'apor Cot0paxi i Espera-se ,us portos Sdosulate odia 8 de r z maio, seguiado para E Europa depois da de- -Nsl eora do costume. Para.arga, passagenTs, eacommendas e diikeiro a frete- tracta-se comps Consinatarios Wlson Don tCO 9 ., Limite4 N. 14-RUA DO OI'3M1ERCIO N.'14 cE Faa faini] quoe PC rem meal Os de c< Pa ufre Io4 CoQ4 de, I trPa tron P Rio Vic, Bal Mat Par Nat Cea Mar Par| Mat jil *PAGNIE jVME] MESSAGE- ares nRTIM s ELAMENSAL 0 Opaqucte vrenoque ommaadante o iefMard S.'E es perad dos pmos do sul no Idiii 2 0'do'corrento seguindo depoisda demora do costu- me para BOR- es Dakar e Isboa z-so abatimento de 15 per cento em favor das "as comp6stas de quatro pessoas ao menos e agarem qnatro passages inteiras. Sexcep o os criados das families que toma- bilhetes de pr6a gozam tambem deste abati- o. valores postaes s6 se dao ati o dia 18, pagos intado. ra carga, passages, enconmmendas e dimheiro ;e: tracta-se corn o AGENT Augusle Labille 9-RUA DO COMERCIO-9 npanhia Braslleira de Nave- giaeo a Vapor PORTOS DO SUL 0 vapor Bahia mandante Silverio Antonio da Silva E' esperado dos portos do nor- Ite at6 o dia 22 de abril e seguirA depois da demora / do costume para os portosdo sul. cebe tambem carga para Santos e Rio Gran- ete modico. ma carga, passages, encommendas e valores, -se na agencia 4 RUA DO COMMERCIO 44 PORTOS DO NORTE 0 vapor Espirito-Santo Commandant JoAo Maria Pessoa S E esperado dos portos do S sul ate. o dia 17 do corrente e seguiTa depois da demo- ra indispensavel, para os portos do norte at6 Ma- tra carga, passagens, encommendas e valores, ba-se na agencia 44 RUA DO COMMERCIO 44 ioria ia ei6 .hyba anhaio aos litedSt I tjtt-a-a prm J gel pat rat \W Companhia Bahlana de Navea-s eao a Vapor \ Macei6., PenedolAracajui, Estanciae "^ oBahia 0Ovapor ' Principe do Grao-Parai Commandanne J. F. Teaeira tI Segue pam On ports acima ne dia 20 de| a abril As 2 bhoras di tarde. Reeebe carga . it As 2 ehors da tar- Sdedo dalas1. Par carga, passage s, cncommendas a dinhei- ro a frcte, traeta-se AGIENCIA. 7-Rua Vigario 7 - ,odliyps yes Mathnes . COMPANR&A PBMRNAM-UCANA DR,- Parahyi ~ossordi Passagens 90300b 815000 36 000 185000 184000 315500 67,500 994000 1354000 2055000 sites & Brasil Mail 0 VAPOR Advance Proa 275000 27,000 13.4500 95000 94000 105800 135500 164200 235400 40A900 S. s.C. Espera-se de New-Port News ate o dia 18 de abril, seguin- l do depois da demora neces- i saria para Se Rio de Janeiro passagens, encommpndas e valores, o 8 S AOENTES I I1 nry Forster & C. S- RJADOCOMMERCIO N. 8 1.'-andar 'dea vapo es. desta companhia dAo-se passa- 8s para Li erpool ao preqo de 200 dollars ; o sateiro de ermbarcando em New-York tern ga- tia-a pass ens para Liverpool quando Ihe ap- avor per vapors de la ordemn. OAL MAIL STEAM PACKET COMPANY ais tdo reduceilo oen precoe dam passageusc 0 13AQUETEAV4POR Xondego Comanandante leks lis E' esperado daEuropa no dla jil9 do corrente, seguindo de- ois dademora necessaria para RMe de Janeiro, 6antos, Montevideo e Buenos-Ayres 1 S0 VAPOR Trent commandante Dyke F E'esperado aEuropa no dia WK A "L. 25 do corrent, seguindo de- pois 'da depora neceasaria lpinaa i, Rio de Jajei. e Santos empar'a aEuropJya oten ,i r m- is$i& tospores ra o t8 leffiesio a p revje 0ara o Rio 4.1 #: 1: d aneiro :. 1 l :-!*: iawss 90400 S. M e 27h000 "smamavton 1''' 24 .^^^ i. 1 P co 29 14 S.Vigo 13 20 Liahn. n- 11 26 u i Sthampton 15 1 S86 tocarA p-a tonmar carvTo. Parm pasagens, fretes, otc., tracta-le ecar os I mXSIGNATA.RIOS Adamson o wic & C. S-Rita do Comerele-3 COiPANUIA PEIiIAMIBUCANA DE Navegacoi Costeir por Vapor PORTOS DCF SUL Macei6, Penedo, Aratajd, Estancia e i Bahia vapor Jacithype comn- andante Silva, se- airA- no dia 17 do c rrentc, As 5 horus da toxde. Rccebeyarga ate o dia 16. Encommendas, passagens 0 dinheiro a frete au6 ais 3 horas da tarde do dia diI sahida. ESCRIPT(RIO Caes da Companhih Pernambu- eana n. 12 Ceari ujPara o porto acima segue corn toda brevidade o hiate D. Julia, per ter part da carga ; e para o resto trata-e corn Bartholomeu l & Lourenqo, A' run da Madre do Deus n. 8, ou no caes do Loyo, a bordo. nit nrh-Spff Qni~rrikiNischli DanipfscliiflTahrts.Gesellselialf 0 PAQUETE A VAPOR Corrientes Espera-se da Eu- iropa e portos dc norte no dia 2- Wdo corrente, se guindo depois da demora necessaria para . Bahia Para passagens, fretc, etc,, tracta-so agents. Borstelmanin & RUADO VIGARIO N. 3 coin C. F andgr LEILOES J 'l ao 'Leikio AGENT PINTO Quinta feira, 17, o de 484 saccos corn farinha d( mandioca. Agente Silveira Lei l-o Ouinta-feira, 17 do corrente S 10 112 HORAS O agent acima, dcvidamente autori.ado, leva A a leilao os inoveis e mais accessories do res aurante do largo do Paraizo n. 12, cm mu ot mais lots. Garante-se as chave.s Agente Pestaia Lei4ao De 30 caixas corn superior cognac Maria Bri zard. : Quartorze ditas corn bacalliAho. Urna dita corr50 tympanbs. Quinze barris corn superior viuho branch. Quinta-feira, 17 do corrente Ao meiO dia NO TRAPICHE GUERRA, RUA DO VIGARI(C 0 agent Pestana competf.ntemente autorisadc farA leilao dos generous acima mencionados ao cor rer do martello e em urn on niaiio lots a vontadc dos Srs. compradores. Carmo e Silva Leilao No 1o andar do so0brado a rui do Boun Jesu A's 10 1/2 :horas Urn cofre de ferro, prove de fogo, 2 carteiras para cscriptorio, 1 bafcao, il preisa pant copiar. 1 secretariat de mogno, 1 mobilia de jacarhnda. 1 carna franceza, qcuadros, relogios, espelhos, jarros, loucas, vidros e muitos outros objectos pertencen- tes uma pessoa que se retire da provincia. Grande e important Leihio De bons mnoveis e lfinos quadros CONSTANDO Urma rica mobilia dejacarand1, composta de urn sofai, 2 consoles corn pedra, 4 cadeiras de bracos c 12 de guarnicao, 1 espelho, oval, 2 tapetes fclpu- s, 1 rico divan de mognoo, 6 escarradeiras' 4 vases corn lindas plants vinda da Europa, 5 me- sas redondas proprias paraI os vasos, 3 respostei- ros de damas-o, 7 lancas pa4a cortinados, 4 pare's de cortinados, 4 casticaes e nangas, 2 espreguica- deiras de vim c 1 esteira fqrro de sala. Uma cama franceza, 1 colehao, 1 cortinado para a mesma, 1 toillete, 1 lavatorio de jacaranda, 1 gu.irnigao para o mesmo, 4 quadros, 2 escarradei- ras, 1 tapete, 1 commoda e 1 esteira forro de quarto. Uma mesa elastic, 2 apamadores, 1 guarda-co- midade amarel!o, 1 quartin leira, I relogio de pa- redo, bacias e muitos outrcs objects de casa de familiar. NQuintafeira, 171 do corrente SA'S 10 112 HORA$ EM PONTO No 10 andar do sobrodo da rw Bdella n. 37 0 agent Alfredo Guimames, levar& a leillo 'os objects: acima mencionados os quaes tornam-so recommendaveis por serem novos e do gosto. LeiIao De nveis. Ioupa, vl4ros e Joias Consta41do De moblia do pao carga, j vitrina, 1 figura de Musasas pama mesmna, cana parm slteiros, ditas pair casal, ditas parain meani, cab ls, mewss, G- deirsil o Ipainatelo4o m atai, Wr -sofAf-di- asnovas5d4 ;inusive P!0!os o De fcneros de cretarna de jacarv nita, quadros, etA QnintSaf E escr Leilao estva, I mobiliadejuno, I e- adA, 1 came de fe. muto o- ira, 17 d. correit L' 11 berao ovio rua dos Madre de iA Ms m seu m. lo andar leilao De 484 saccos corn f.arinha do maudioca EIan u II ou mals lotes Quinta-fe ira, 17 do correnle A's 11 horas No Forte (o M'itto Traptche Avila POR INTEBVEN(AO DO AGENT Pinto I porlanle Leila da semana Sexla.-fe ra, 18 do correnle As 11 Ihoras Moveis novos e usados, pianos, miudezas, ferra- gens, obras de ou ro ec prata, etc., relogios, quacr.!I e espelhos c minuitis outros objects que estar.,l presents, e sc nvderao scm rcs.rva de pre,;') polo agente CAR tO E SILVA t Travessa do Corpo Santo 2 Monte, e Soccorro de Peirniambuco Leil o de joias A' 18d S Este cstabelei i corrente o leilao d cm razito de exist S p1o1re liquid;r e sacrificar os inter iuna vtfz que e]1 do estabelecinicm 18 do nrdante s( leiIAo, por intereC do Coaana'rcmo, 11 I jois que(1 iio fel Os objectos esI riorcs, A apirecia Recife. 2 de ol Os objectos es:a riores A apreciali 7,133-1 volta e criz ouru 7,146-1 corren e (dc lei. O 7,161-1 pulseiil ouro Lc l(i 7,176-1 modalla ouro de I 'i 7,209-1 aliinett 7,215-1 par dc ( 7,21'J-1 traincall de lci. 72(;l 1 pul!cirI coral ( y.ern. i 7264 1 Iml-cira ( S7,277-1 mnocdta d esuimerali . u 7,315-11 collh rec bmixa. 7,327-3 pres ] ai"tciim oin zctas c e prata. '73700-1 voltia le : pcfa-ij co> !i cnrco do icii jOl01"3 It t 7.383-1 bLet.'o 'e 7,385-1 corrcni- lei. 7-117-1 par de bL cordto, cur 7,434-1 corr1i te nete C 1 pI 7,43G-1 rcloiro 7.411-1 alf'i'c e 7,447-1 par d r S corn 1 d(i) o, (mac, ]c ouro bai:o. - 7,452-1 relogio e 7,476-1 par d 1 ouro de .'i, ourobaixo. 7,487-1 par d. r 2 pulsci as, prata ba ixa 7,492-1 relogo., 7,4X6-1 corrcutc logio, oi ro 1 7,507-2 tranc Ali: de Iei. 7,512--1 cruz dc e 1 traimn cli 7,3518-1 corrc to dC lei. 7,549 1 pulse ra 7,553 1 pulse ra, 3 botcs 01 S7,556 1 salva, 3 xc, prat de 7,571-1 relogio 7,574-1 I corrme ito de lei. 7,578-1 relogo d 7,584-1 pulse ra ouro de ei. 7,585-colheres l1 prata b isxa 7,586-1 par de r deal 1 ow botocs. 7,587-1 volta de res de .ose 7;592-1 anne dc e 1 rcl 1io 7,593--2 .imi d 7,606-1 puls< ira 7,614-1 caixi pai 7,619-1 cord~o, u botao d,! on: 7,627-1 relog io d 7,62-2 corrmc tes ro do l i. 7,631-2 cast iacs 7,643--1 mrd lha 7,654.-1 melo io d 7,664-2 Puls iras ra, 1 m dal] pa de o iro 7,665-1 Puls *ira 7,696-1 bot ode 7,709-1 tran lm 7,715-1 par (o ro 8,717-1 annci de 7720-1 volta de o' rozetas c 1I nhas en bot prata. 7723--1 pulse a e 7725-1 cruza e ou 7730-1 annel ouro 7734-1 volta de c( de roe as e 7752-1 eore teo 7755-1 trane ua e 76- slei. 7764-1 satu ond abril do correnie nento transfer para o dlia 1I', le joias fixado para 3 do mnesmo. ir grande nnmero do caut !as e n111o "q*(11I('(clo I Ieonsollio fi,-(.I! esses !',s r'.,-o .ctivo's anutuari .. a t.r:::: a',!'r, cia nrto aihcta ,s o., f:z lmpublieo (lne no referilo d'a cf (:ctt:trAi impreteriveiincuetc o (.i ageute Martins, :i r ;a; 4,. Ais 11 horas (la inaLh ('.i, 1m re.~-:tta,>as, atr a ve-sper:. ;arao cxpostos nos tres dins an:,'- ito dos prctendcntcs.6 ril de 1*1!. aro ('oexp'ostos nos tres dias :'.- o dlos pretet'lndc'tc. ouro. 1 imedallia, 1 trancclim. I di' Ihi. c nucdtlha, para rctgo.. :.. , 1 mnic(i;11 c 1 pir , 1 lIr d L liiicos u 2 i i de ouro coin brilliantos. 0zc't;s '! o,, ro, coni 1 rill:iiite. n c 1 li:odihlida corn la,.:. o'-. 1 alfi,'t e 1 ,Iar de ros-tas c.- .. ouro de leci. v 2 aimeis ouro d lVi. c2 oi) (c ,IP. lmt o e 1 ;iilii(.'l *,:>;. es p'ara spa e 12 para chi,. ir:'. Sb'riicK. 1 dito de rozctas c e cu Ic hi : 1 alfihete. I par d i,,.- (1ruz. (cure baixo : 1 siala .a n'ancclima. 1 par dc brincos. - r::co : 1 i; '-l e 1 c; t2lo tc! fi: i. * ouro. corn brilhantes. c medall.a para rclogio, curo ' rincos, 1 dito pIara piunhos ! o de I.i. 'c 'nia1!.l par-a rkeh,(io. 1 ;110 r dc brick's, our'o dc Li. ouror de hi. cravojado de damnamllts. osetas coin brillihantos. 1 an: 1 1 l 01:1-ira c ouro d,' li. - *as dc pulstciras c 1 uii,! * dIc curo de li. ri:iic,'-. 1 b6ot:o c 3 na.in(is 1, 1 alihnetc, 1 cordho 1 c1(r:'.: *osctas dc ouro coin brilliant-- , 1 aulliIacte de ouro de lei, 1 c'. ouro dc Ii. c inedlal1.a para rclegio e 1 r, dI li. Ns, 1 pliL-irea c 2 mrdallha:. :-:f (iro co0:11 perolas. 1 fio -dk di'.:- inm, ouro ie lei. e mcdalha para relogio, c'- d(o ouro de lei. 1 r.lfiilete, I cordaio, 3 -ii 1.i: irO tic '16i. cl, I.rs p Iara sopa.ir, zv;z ( ' e lei. c eontas do ouro. 4 C mIid.alha para rit ,,. ,-: c. ouro. o 1 par de b tucs par:t 1auhi " ara spa c chA c 3 concha.-. osetis. 1 anncl comn brilh:bnat. iro (Ic lei, 2 moedas de ouro t, tranc'lim. 2 moedinhas, 3 pa- tas c 1 tetca, ouro dc i'i. ouro corn brilhante c 2 maclns. dc nuro de lei. Souro coin brilhantes. de ouro do lei. -a rape, ouro de lei. mis oilmos ea ouro, 1 roseta c 1 ro de lei. o onro. o 1 mi-dalha para relogio oa- do prata do lei. e 1 par de bnncos, ouro dc Ici e ouro de lci. s, 2 voltas de ouropara senho-- ha, 1 corrente, 3 a!metes, 1 cha- e 1 dcdal do ouro de iei. do ouro do lei. euro corn brilhante. . Sde onro de rte. setaa de outui eom brilhantes. euro corn brilhante. ore, 1 par de brincos, 1 dito de toteia cure de lei; 2 ,noedi- 5es e C colheres para'chi, de 1 alfiaete, o.ro de lI. ro coin brilhiantes. Dde Li cordo oaro baixo )rdio,Vpar de brincos, 2 dits ' 1 fivela, euro de ieL. medalha paa reogi, 1 corLi *io, our e de le m .i d e I medalhia pequens, ouro de'- .5' I I -JIRIEANDpE DO i 4- *lpt\ I i I I I 1 ! 51 o> LAUTERIVE.-Aflfes"o rins,daboxip,areias coucsoeqdasourinas,gota, diabetes, alfanminuria. EXUA-SX E o Bti -i *W 4 Il V 5c le. - Recife, 12 e iaro de 1&9 -0 11* :^ -;1 :.:1:'1'1* j": sz;11 11 lil:: 4 4l^ i.- : * iiva devidamente autorisado ] commercial v Q S~aJbado $ d IS a 13 b a? doeA UI ll %i >or urma firma pc.rrente da rua d r ! :: :::^-..:< rr .:::',- e gr:!^'!'1 c.. p :'v (3 fogo. " i;,"'.'V in dica.ogo. I, 57;. i1'44Ih~ i. | 4 '4() -~' 0 gras i&r 17r5l04"4 I. O~ eiu~nl. I 4' 'b4'-,,44r,~r. 4 44~4*,) .'fl:44 v's-, I - I *.4~ 1 10-14 0 C. s' t-I:' l -ti1c; ra ecriptorio. - 1elo.O I cosn anua gazoz , .-i1;A1ihado, corn ,o, 4 de brago; Lc 2 cmnsolos. S1 lavatorio c:- " -. r: o gazjalol f1 ;1 .mile ut. "1~ I 47'-4 44 4 4 I 41'4~' ~4J 44. 4 44' 4444 ''0 C' X4144'~ 5444 H' l's 'r ~ I; 4 4 4, N. A LOUOORBdAl 0 rLOKM NOS OFWDnBJTOs OCCASION PELA IMPUR& DO ARNGUXI, B V W":i5 I DM4B DA DOSE--Nos primoird oels e dl. uin dos de ch pela msanhl e outrL &Dotp, menteou diluida em ag e em% i dar-se-ha para coheres dtfr do sp p m aidultos e metade parmw .aMiaia. IEGICM N Os doentes devemab@ apenas do alientetd acido e gordureo; d usar dos bauhos fi-ios on moros, aeg OQ.k,fif% Af *m la>mdl> LU 4k uLmuiAB fh'.Pflcsrf 0 CENTRAL A APOLLO Hospicio 79 AMBUCO ~i 1 JJ JD jA I i N Run do: i- 1 PERNM Sl iquets de apurados e novos gostos 0 1^ m conhecido fabricante de bouquets, Jbs4 S :.'I Botelho, se faz lembrado neste traballho ; alrii ,Th reputagio grangeada nelle, pelo gosto, S.. t'3:o asseio, etc., tern hoje para offerecer ao y' .Lo novos porta-bouquets de bemrn estudada e i ., einhbinaqgo de gosto ; a tratai na rua .N loja de selleiro n. 29. Francisco Henrique MaftRa A'oo Henrique Mafra, D. Margarida Mafra, fPhos, filhas, gtnro e noras agradecem do "d d'alma A todos os parents e amigos que se :"i'm acompanhar ao cemiterio public de Ain.iaro os rests mortaes de seu presado S ir;:, e ciinnhado Francisco H. Mafra, e V '-t; :irmente aes Illms. Srs. Domingos ,.,a T o ,r'o e Ole degario Padilha, e de novo !'1-,1! a os parents e amigos a assisti- * ,.:,' ? setimo dia, que scra resada na &.. d; S. das Necessidades, do povoado 'C peclas 7 horas da manha, do 4ia "' corrente. A Lope. da Costa laia '""Esteves Vianna, tendo de mandar *nissa por alma do seu sempre lem- ")ho, Joaqnuim Lopes da Costa Maia, s os sens pa.rentes e amigos para dia18 do corrente, 20 anniversario c. cuto, pI)las 7 112 horas, na matriz .to, antecllpando a tcd)s a, sua gra- ,--o'sedc Azevedo Santos, Joaquirn ,edo Santos, D. Francisca Maria de ,'os, D. Dcolinda Maria de Azevedo S e filhas agradecem do intimo d'alma entes e amigos que acompanharam t'w do seu mnais querido pai Manoel c 'o Santos, at6 ao cemiterio, e de idam para assistirem a missa de irandaun remar no convento de S. ':s 7 hora:. d:- ( manha do dia 18 de Comupramse ios : a tr.tir na rua Nova n. 5, Caixelro 'Ic In memo de conduct afianma- 1l ,ortas .. 17. D espedida SJose' Coimnbra, medico e morador "'izaieth, tendo de seguir hoje para ,odendo pela prestesa de sua via- I de seus parents e amigos, o faz tFfirecendo a todos o 'seu limitado alli no Rio d- Janeiro, quer ni de deve seguir dalli em viagen.. luga-se barato da Baixa Verde a. 1 C. iirgo do Corpo Santa n. 19. SVisconde de Albuquerque n. 33, a nria aa para lavar e engommar. de tres amas de leite, cosinha e m criado : natravessa de S. Pedro 30 andar da rua de Marcilio Dias commodo : a tractar na rua do "., Casa Funeraria. ..i., de umea que cosinhe e compare S ,s ; na rua Duque de Caxias n. ,-:,nlar. Sde uma ama para eosishar, para, *' c' e qne durma em casa; snarua do *', *ndo andar. A{ rua Vidal de Negreiros n.... a ', metade de uia caa corn : 't Imperial n. 15. a cusa terrea daruadoNogueira .r corn o Pinheiro, A rua lga do ''2:' y .2' andar.. : .....^ ___ "::: .*= ^^*. ** ,: ,,f;-::: "3 I + 11* oil if 1 t 1 " ANA Precisa-se de uma ama de cosinha, para eCAsa de pouca familiar ; ia rua 7 de Setembro n, 10. Ama Precisa-se de unma ama; na ra do Viseoude de Goyanna n. 87, anti.a Mondego. Menind desappare. cido Desde sexta-feira ide Passos que desnpparejeu da casa n. 217 da rpa do Marquez do Herval ium mcnino de 12 annos de idade, chamado Franeis- co, jA estando esgotLda de paciencia a sua pore mi, que desconsolada recorre A imprensa para ver se consegue discobrir aonde elle se acha; pelo que recorre A policia ou a quem delle d4er noticia ; cujos signpes sao : cor pardo-escuro, secco e espigado, muito active e corn marcas do bexigas, tendo ao ladlo direito um signal rkxo, e os dentes muito alvtos : quern delle der noticia, p6de dirigir-se A mesa casa acima. 0 concerto a orgao e piano de mnilio Lamberg, que foi an- nunciado para 19 o corrente mez, esta transfe- rido para o dia 24 dd corrente, no salSo do theatre Stnta Isabel, em virtiude de differences pedidos. honittos rar arroiar 0 Boa Sorte, a quem da Victoria urma legoa, corn terras e mattas para safrejar 2,000 paes de assucar annualmente 0 Goyabeira, meia legoa alem da villa de Ja- boatlo, para 1,500 pa$es. 0 Cananduba, uma legoa distant da mesnia villa, para outros 1,500 paes. 0 Mussahiba, entr' dita villa c a estaao de S. Lourengo, para 1,000 a 2,000 paes. Todos moendo coni agua, tendo o primeiro alem do besta um excellnte vapor. A tratar com o commeadador Barroc4 em sua residencia na Mag- dalena, ou corn seus cunhados A rua da Impera- triz n. 49, segundo aidar, ou na rua do Impera- dor n. 77, mercearia. I Grtnde officina de ourives loDja le jo a,%, relojoaria e i luneiaria ARTHUR & DESIDERIO teem a honra de commnnicar ao respeiavel public desta capital, que acabamn de abrii" uma efficina de ourives, que pelas coadicoes i em que se acha montada, incumbe-se de fazer c3m prestesa eperfeicao todo c qualquer trabalho concertos, ainda os mais difficeis, tendentes a duriveraria. N6 mesmo es- tabelecimento encontrn-sc tambem um variado e complete sortimento de joias, relogios e lunetai, objects estes do maii apurado gosto, e a precos commodos. Contand' pois, corn o apoio e ani- macao daquelles que i desejam o incremento' das artes entire n6s, espe im a coadjuvagio em sua emnpreza, garantindo! sinceridade, promptidao e perfeiqao nos trabalh.9 que Ihes form confiados, e modicidade nos pros. Rna do Cabu gA n.3 ARTHUIR & DESI' ERIO AinA Os abaixo assignadd commercio, que dissolve mente a sociedade que tao, que gyrava s6b a tins, ficando todo b a socio Manoel Martins socio Jose Tavares de tal e elucros, livre de de abril de 84. declaram ao public e a&I ram nesta data amigavel- iuharn na villa de Jaboa- firma de Gouveia & Mar- itivo e passive a cargo do Louronqo, retirando-seo. o Jouveia pago de seu capi- Rualquer onus. Recipe, 14 Jose Ta areas de Gouveia. Manoel artins Lourenco. "4 a orgAO Emilio e foi a"ne i do OS ),AROPE CHLOROSE ANENI CORE8 PAL1IDAB lENT& l l 11 A XN gios, pois. que algumas gottas por dia bastam para restabelecer a safide em pouco tempo. i0s FrRROLBRAVASI nao }produz oaibras, fatiga de estmago, diarrea, nem pri- sao, de venture. i 0 FERRO BRA VA/S n.o tern sabor nem cheiro e nao d i mAiu gosto ao vinho, agua ou qualquerllq--o em que for tornado. 0 FERIRO BA VA/IS S o mais barato dos ferrugi.osos, visto-o frasco inteiro durar le um mez t seis semanas, importando o tratamento em alguns reis par dia. o f BRA VYAS nunea ennegrece os dentes 0 Stir BRAVAIS sSd pde garantir a effI- cacia d ferr-o de que d inventor, quando 05 rotui0dos esfrascos tiveren a sua assi- ugatura 1mpressa co tinta encarnada. Um prospect detalhado acompanha cada frasco e indica o modo d usar deste preoloso ferruglnoso. VENDA EN GROSSO Em Casa de BOUTRON & Cie 40, Rua 8t-Lazare, Pais DIPOSITOa em tudas as PRINCIPAES PlHARYALIA R-iCJaV'.E^ TE cna -- ' R~i^ET GUAA C::: SS' COniO l0:'u03 0.5 p51'-(!iiO c fitos i'este estabelncifepto. e dL J K:; 1'''". 4: "7ta .. .~ -". .. '-.. ! ,c-t-o.i i i ra L'J U 5:L ole}: iih. n, -4, .. .-. *-4: .6s^ '44) e Y~ ssd eD~or 44 :- 4- laan arar". x- DI'SEolvi~io no gs'faSfsc-s*; r. Q 3iT s [8iO~s:ia a) a-se a Vcis" : 5 . ! Eurnambuco, as A 0 d Fontes do Vichy, S sims nomwead, aeh:11e em-eassmde, ASEOY & LAILLE, run do Ommrc; eStUAME & BKCECRUN, 23", ur, 4a Crux., L 110 BFA ii'"yg-jwlg -:--- ----------- --- - A venda en casa de Sulzer E in, rua da Cadeia n. 36. Coec-h 'ais a ad I fiitl d a e outos - A PEP SONA. pSobidaf6dma mINH< de PEPo OdA, prepparado por Dlret i de PaS, D6 urn medicamenta qu6 muito Bontribue jara faoi- litar asfunc~es lo estomago, e rerslarisa a digestao, unico n eio do favcecer nutraio Sdo hoente. W SSemnumero de expentias feritas pelo *mais afamados mn'dicos d2 Paris e outrsos Sizes demonstraram a efl.awia doVINHO s oE PEPTONA sDaFSPe; na ink- ossibilidade emqu-coestanoas de reproduzir Ftodas as suas cartas, limnitaso-iaos-a hpre- seutar aqui a carte ida at o Snr Defresne tpot -rm facultativo, cujo name -a a fama sAo ben conhecidos pelo mundo t uedieal. ' Diza o aD' Juiliet ao Sir efiretne: S Sonlis, a 29 de p aw o de o1882. a nTeia osto de iho M anifestar a wa tisauiao que tive corn a sua Peptona, polos ' o' ns resultado qu e corn ella acancei os c wos graves em qs.me a tenhos enr pregado. SSempre quando tive de tratic ur eto-' mago cansadn, doente ou carn ijAs diges- tes a s.3a preparairo alliviou o djente. melhorando-lhe as funcCes digesti- evas mustas muoheres idosas, outras anemicas i meninos rs-hiticos devem a saude ao da Peptona. Por isso 4 que consider cot um verda4diro dever o rma- .commendal-F.neos meus doentes n'u.3 grande Snumero de casts. STenho praticado como medico prateco da- rante os annos de 1831 a 1860, pri-odo em que a necessidad de digerir s alimentos, ,n rAiediatamente consumfdosoa era menos im- periosa do que hoje; entd o as constituiooos erdiad mais vigorosas. eartguineas, energies S dotadas d'um robucsto aetiin. favorecidaso Spor uma grandeo abundauiia de success gas- ptricc4 foe provocava a prfmpta transforma-s ao snos al maen sis refractarisos. SIlickje,po.cim,,j queooestomagosdebili-, ca-taos careemzo de nergia, 6 convenieate' lantar rmio de todas as stbstancias due fa-. cilitari a digestio, comoa par exemplel, do sua Pancreatina. 0 preceiio de hygiene mas important, noren ai rs desprezado '6 ste : Gastar ,nuiIt.o para reparar m to/ E' este o se- g.,erio Oa saude, e durante piuito tempo os Lneus estui'is tiveram epte a~ss~rptor par' ^principal objecto; alm dr-isso, a nunha si-. tungao de resdico na Repaistiao de Benefi- -'-'lcia d'e.-ta cidade, em que os .scrofulosos e iyTi rhatis ns abundam fora de nedida me, perinittemN fazer miuit felizes p~icaVoes4 ^do seus exceJJ~ntes produsstos. t SAe'ita-se a deposito doe to valuto nmedi- c~ornento ras Phar-macias e Drogarils d'essa cidrsda. E' pre'ir.o cu;dar em recouthecel-o e nao tcxeOr as inita^8es, exiginfi quoe VIMP'-i % 7-P D SfI5HSOH so ayJLSa70I-- ^mmm~imr P -'dsm ..4*y)~ .4. 4 -'- 4 4 444 - 4 4 ~4 4 IS *4 XI~iy-'a LG a'.l iai-,i .:x -, 4, :1:*i1 '( : 4 ; .:2, S A 3R Ot a 0P` eLa GE-rilgias. n0,!., 1 7a Ca- -: ; -1 4 -e.-.z'I %? -i'a p ^ ~ ? a i-f',cr~t.-f.ps oii .- "** ,'.: s x'"^; i **'* ::,-:e. -- .-. .-rs' -: ... - SH' .. k ;E, ?: P K- P 'Coatra as Afiec.&es -ssscrattz~oe.'-ss COr'..- ';a-.4 4-^ c,'? 4r''c. *"'-'s;'.-* fr Asdat-betes 5yL'4ili41tsco.ro.* :'.:sQ .cc.- " AX AROPE hERRU iNSaO '.?- Gontra a A ne ia, Chlorc Aneznia, C~ rs. r ;2':_ .,', 1- z. -s:. 4s:.. ':'-*: S P is3-oposito em tas as bos- d Paris, J.-P. LAROZE e Cl Pharmaoeu;,.. 2, -RUE DES LIONS-SA4NT-PAJUL, 2. ^;.2 _. ::. <^ '-... / :4" <4 ,'v',.* j 1 "-4 ; '3 -54 I iA N DA Dfu' ~~44 iiWa IO A~i?~ I I iidA~ o.~ 8 ~? Jova,4gaa para o 0Fucador IMPORTADA POR C', Perfrumistas RIGAUD & 45- 8, Rau Vivienne, PARIS . Esta Agua e*trahida das fldres do Pirus aponica, pela sua suavidade e suas proprie- dades beneficao, excede os cosmeticos mais celebres; tendo sido adoptada por aoiciedade elega4^te. Ugaiut no beaso, 6, de um perfumre delicioso, Sconsolida ru. a es e faz desapparecer as aes~teha8, coeld es e efilorescencias da pelle. | ^ P =^^^ --- 1 .i i i E R p a" UfMA o~ii~nu Ai A Ar^ ^'w *B ^ :'^ i~rf Was bs as 'M06ieias CT~veaees d'e~lh-s:epara VfOR Ao COAPQ DEPOSIT GERAL i S-hi, a PrInefro d l lar~-S Rio de'Jamiro Un co agent em. Pernambuco ADMON HOW=I C, N.-- Rua do Commercio-N.-3 A venda em todos as boticas e drgaw MiG EL WOLFF & C. aarticipam ao res- peitavel public, que contimiani ter umn sor- timento. de joias das mais modernas e dos mais apurados gotos. C'omproinmettem-se a vei d(elr minais barato do q e em iouti'a qual- quer j'parle. I J !bll .4 MUM ii a:e Pintoo L,2pa Jose Soarj L ... A"t',: ,ii;t' Lapa e Jose Pinto La' t ;' .. r,,i' ; i-: uuLst- noticia de ,ter fall- ei;. (;r; : r',r'5'* o S :* ]r, s:> lissimo pal C tio) M)a[w' i' ) .,' '. !;.,n r,-zar alrgum s ni mi.5s ,r ,: *.:; ( 'i:',, 4!,-::i4:i :n i,.:rji m atriz jdo Cor' ; i' :'; I- a i.i i sexta'- feir'oa. c 'i, : eianemto. p 'cde is : I-i l ,.i o : a: c a,,ren asn i- moneo. I'.e!-!: t' j '' -s' 'WiT ;-, i -e nhcc--rau -ch Mrar p I '. .2 i -' ) C ,ire filhos. lil:;j ,-i', iv ;!;^. ], -'-v,:,:- c ausesste,. * convidsun 1 *' '- igo- p: i > t ) T: r, v -s : ,li Boai Vista, n (,is l dot corrent<\ ::. I'-.- da us - nisa. as .*:Ij ': ':'i. i5!'-'- c !nj il, i :n cvih'- brar pcio p .. a., dc su.a p)oi-cs ,; : aora, cu- nhaida c T5t'.':c LoQpuidsi:s d4, Ar.! -.ijo Ja- cobina ; c 1 1e :' J. s- c. q,-;;i -i'.,- ,, e('-sa >prova c;!,-'- b !'1 . Wfiki jk_, jo.-,4 -. - noel An. !L-> I'lr '1 'l-;!^,-(^. (1(" Az a- 'Li Pit- tr;o, tA- ], iL'cCbls4 *, 4lii'. 4:.-ra i....r:ci:i d,'. p s'a- raento ("i P( -tugial dtI,' przs a :i ) ul o e cxtr,'- n 5lt.,i,) ):i .,g (j,>, 1,%i'i;' a 3 aoS sc(tl useir t"5: m, gos v -i-a ] s:':t V'. a' '' as:a ;i. :'a..s qnc- I4i";1:I;:-. L i P: j4Clo .* 4 ;:t^: 5'i 4p; '-ti;.-.Io, uL inatr:d; C :c.,' ,A t-Oio, 1 7 *r c it 7 hor n,-i nl: ] r' 1 ]ior~ '::,.nhb7 : 1 -: r ; 'l-i u jz -ag ... tol's ','- -, c. i r: 44aV i i ' j lehse :n1' c1 ',, :::: ,!'" "\ co-** 1- ' menAno. ,; ("'Se G -I. ) Xe2y c'I - A-4 d A 1 ",or,,,, teltado;-G: p;.r7. tZIiioniI e iii.,Ut!:;e.C9__, Vc-stI,' ,ra a Acccro.ho r.im o1),ii 1 34, se prcis euy monino. 3^'on SI s t. i .Mot j ( *.*I (44u l~ ' I Yiti't4' 0orcu e etirn -; I ~'*ik .'lt-evehi~do. I l'l~i44T5 c 4i'1;!4;- .I X dvc as quiia e e w " Me;-;1, *'j c": .t .;i, cist,-ios-ta c racisias. I4~t. i-::;)'4 '' para ei''jc4llo. ' "I ~ 1 \?s 4 '-' .''1j "5u-'r 55'lr iiissh'ss. a ' lil 4L- d) I1op.1icio n. 34, so procisa de ui memnio. MIGU L WOLFF & 0. Offer cem ao respei-- tavel piblico urn gran- de e va oiado0sortimen- to de r logiosdos mais credit dos fabrican- tes, e se acham habili' tados avender : is barato o que 'outlz *- -4 Pitr jet Q 9,. I i 1 2 .;w*S' 'F :* .1 1- 5': "-, st? ' ' 4' i4 *I 1 I I 1 1 ! i' ?1 1. -'4'. -4 4' '- ' - 1. A ~ 4. 4; 4 45 m. _ et'auln I1 ^~ ~ ~~ AP .V L~j I ..A J N;-1 *... :';,;; ;.. : til <;*>' i toda a m-o- odo-" e lavar ;, abni'servir ao p Ia Vista e Ip seremn de pessoas ah~. I Antonio da Siqueira Creniro da Corte, attesta sob a f6 deseo grAo quo Vo iw reputado do primeira alidade, eomo poer sea effeitosa physioogico. Xecife, 20 de Marco4doe 1884. Jose de Miranda CuOario, dout da Real OrdemMilitar rurgiao do C o de Sj nadcosp , mTendo ei a. m ili set, 6 deop Dni e eole Recifo, 20 de Marco d4 1884, , doutor er redro H, e manuciozami Biset, -em ide exeelloe Tadavel gos 'dade. 3 1884. grAo. Malaquias Antonio Gongalve cirurgilo do Hospital ] S Attesta queexaminou .e vendido pelos Srs. Mello & pareeer que .o roferido caf6 eicor de suave aroma e de a Sa expressao sincera da ve * Rocife, 18 de Mao d Pedro de Attayde Lobo*11 or em media de Nossa Lude do Ex uIM~cn uejn e mt edafialta 4e. pem v- se boa quala- esta falta, para v qFc acon os apparelhos ne- -fa e moagem d1o lodeo zelo e capritio JMblcic 6 ue se veriia Sttestados nra, quas insuspeitas merecem to- 'unha, medico pela Faculdade de Medicinada o caA preparado pelos"Srs. Mello & Bis"t, de- Ad 6 por suas propriedades organoleptieas, Dt. CARmNK DA CUNIHA. eina pela Faculdade da Bahia, commendador enhora da ConciIob de Villa Vigosa, 2.0 i- rcito e medico substitute io Asylo do e Aena- ucioaamente o cafe torrado e moido pelos Srs. M eo &,,i- 4e tyxxcllente qualidade, o quo attesta ejura em f6 de sea DR. Jos0819M IRANDAVCURio. i medieina pela Faodade do Rio de Janeiro, nembro Aa Junta Medica Provincial. aite o caf6 torrado e reduzido a p6 tenue, que pacotes, perfeitamente acondicionado, e.6 de tte qpi~idade, e que sua infusAo fornece un to. Por, ihe ser pedido passa o presoate.gueo DR. M.aiA&Q s A. GoiqA&xiu. ir em medicina pela Faculdade da Bala, o, 1. cirurgilo honoraria) do Coi $auoe' I Porto do Perlnambuco, common r da Or- tincto commando Superior da Guarda bimio- o Nblica, etc., e. - srtea awostra do caf6 torrado e moido, que iset, e achou-a de superior qualidade a aujto tto e arouila muito agradavol. ,eoie certificado.. triz $Ie r.J"A (q, quintwfeia, 17-dio Meio Quarto Em porva" Inteiro 1Meio Quarto Jotio Joe4 ,.lENl Convida ber seme 4 Acham-i tea garanti da irmandi de S. Jcs6 quinta feira 16:,; 5 iio 750 * :1 i da : ::o f wim da -Cosfsta & Pa vi lbhie- na Yft la grande case (PoneI do Ue 2, -se preparam vesti- r fiurinos, garan- Lae nos prevoo. travessa de Sant'Au- star eom Silva Gni- ra~a dalnd-e e II-,. cia ns. 37 e39 0 abaixo assiguado vend eu centre os seus es bilhetes garantidos a sorte de 800# 2 quartoss 'n. 3633, 1la de 100,O0 u m inteiro ai. 452, e Wtras sorts de 16# e 8#, da loteria 28 quoe se ex- s io. ' Convida aos possuidoreo a virem rece- semdescoito algum.I S mesmo abaixo assigna o ternm exposto A mda ot sens felizes bilhetes garantidos da ?loteria a beneficio da I irmandade de anta -Cecilia da matriz dc * i extrahirA quita-foira, 1r7 P~repos, Bilhete inteird quato' - prq1' del eiliete inteiro Ieio t'^ -, ii:ii .1c m iht iner ,Qu onarto Augneo* I Autonio Augnmto o Casadmcan Allga-se acasa n. 10 A da esi rI a, em Parnameirim cornpe Ssas 4 quartos ecacimba corn b W -0e na aa do Ap61o n. 80, lo ai AMa ifecisa-se de uma ama s aI& w 324ie ro'12. IT 16 DR.j do -to farina Lactea iiRADOR 55 i cas e piano de ' e Vm Elft A8' .caw siftU Chegonpara o Palacio de Industria, i rua do BaraodaVictoria.n. 45, Umlindo e variado sor- timento de casemiras de cores, proprias para a estaro invernosa; n' rul do Bario da Victoria numero 45. 'Fazemudas avajiadas bara. tissias!to Chitas franeezas corn av do! Popelinas dc quadrinho. to! ; Peas de algodaocorn p 20 jardat ! Panno fino idem idem, a gal Granadines pretas para vado ! aria a 200 r6is o cova- idem, a 120 rtis o di- queno defeito a 33500 24900 o corte de cal- acabar a 160 r6is o co- A vista fazfe ARUADUQUEtD CAXIAS N. 59 Camiro da Culia & . Vende-se umna commenda da ordem da Rosa : no escriptorio do Diariv se dirA. Lfmvos 1lIdo pol1lica 0 Pedro Antunes &C. eceberam novas e fres- cas, o tempo 6 proprio ; a rua Duque de Caxias n: 93, Nova Esperanxa. Nova madii'a de cos- tura S. JosI6, que Denomlnada Aurora do corrente. Esteem exposicao A rua do Barao da Victoria S n. 30, loja de Antonio Pedro de Souza Soares & C., a nova machine ; cose corn dous carreteis de 4,000 linhia, podendo ser de 500 jardas cada urn, e 2#000 forma os dous posportos como se fosse de langa- IjOOO deira, de grandc vantagem. No mesmo estabe- PtA nara leeimento 'tem penstantemente um grande sorti- ar ~ment das medihores machines de costura de todos os yincipaes fabrieantes, e vendem em poroo e a $500 retalro sempre por preos muito razoaveis ; na 1#750 rua do Barao da Victoria n. 30. #875 ATT/A ia os PooANTIi OCASA ipo Carneiro da Cunha trada da Cruz qumo sitio,tor '0- Rua Duque deCsasm-&9 oae giua. Tra. No intuit de bern satisfazer os n ssos fregue- idar. zes achamo-nos actualmente oeem grande deposit a.o- e sortimento de fazendas, tante de phantasia, eo- mo para uso domestic, as quakes vendemos por prnoa baratissimos. . ia de Alecrim Dispomnos de pessoal para chamados em casa das Exmas. families. Lindas baptistas com barra a 240 rs. o covado. u -Fnst5es bordados braneos a 440 rs. o dito. rg Setihetas damaes6s, gostos novaes, a 600 e 640 rogado a r6is. R icou padres em novas popelinas de s~da a 14200o dito. Iat S ormerin6 preto, 2 larguras, a 1200 rado A rua de o r6 de naple de sda pura a 24000 e 20500o tados de novo, 4to. milia ; a tratar Setins pretos e de todas as cedres a 1,500 o dito agdlo Eosario Popelina branca de sda a 800 is. o dito. Casemiras diagonal a 2A400 e 2A800 o dito. ___ Letques do pluma, modernos, a 51000, aprovoi- 11' 1 & temt 1. Espartilhos de couraa a 5000. croche^11 "K^* 1: ;~al|^8.,t*<^ :| ar le a I200, e ao- Paaos doe rocbetspara cadeiras a12,A oeso- pft fflda f, gprfoo. '; ,1" 1 ardanapos de linho, superiores, a 83A500 a a.B.,48 A a sia. , ito prego. Lanfos4e sAda eom lettras a 3;500 a dita. i*""7"" .14raiios do o emnho c caixinhas a 24500. *Fichusde-~ewse pretos A3j6000um. Oortaosbodooea 616Mo par, 6 barato Cpw"p&ffa-s wU4 Ditos de tnanel SnAo desbota Ditos de -ec diagonal, i 10A" e' Seroulas de gr feitas a 12 Colletinhos paI da, a 800 e Assim como brancas para I gum que se ve Tudo isto 6 jeja da csquina F A':;rua da In t Vende-se su ra, sendo amer leve, propria p barato preqo (' fazer eostmtue, 353000 e de fi loja da esquinm Na loja da r muitos bons e. e ditos para m nito sortiment( csquina do be( M%( a ,5200,oj Os Baratein n. 40 tern um para ves+tidos send muito b pados para ror dem muito bar Ferreiros. I Os Barateir nitos linbos d( vestidos, send isto na rua d doo Ferreiros. Faz Na loj dN A- ii Madapolao, PI enfestado c o Dito muito lar Dito, fazenda recc creton< 6 p0e Dito francez, final e encor] Algodt" ienfeI gura pam ft no, i ro t Dito t''awraL proprio : ' i mes*i, mcl" Branuante. dii largurm, pro um s6 pann Dito de lih( da mesma 1I Creguellas pi 1.han, eeroul encorpada, por 14800 Dita corn coi vara a Atoalhado adi mesa, tendon tro a Isto aa loja l Setinetas lisa coreq e lawvi vindo ao m( Ditas muito b estreitas, e' Gorgormos )o vestidos, te vado Merins de wn core fazeic Alpacu s lisas, PuBtoc 3 brane roup as do c CretoB s com' Di~tos fenbas .enanfgas!, e1 Chitas, grand a eseuras, di ira mal f l iasonidu fair: do. a uSae escura lii'-,>.l;-.- L fah5OI , ia asid, a a lUi sii3< Vs"^ e emira s ' rdoe SKndo uu' '., eap' a deuii'o, urn gr"ai'1 lo m e n s t l " rdem por Dom g ti. ''111'"1 do btfer-co 1'''l*i*l* 1 a ;;?-: O ideratriz *14 0cnor {I;. -". da in :T ak 40(>. do b, ,_ a daR :, l. . partial: . S Ilrnnaa ;. " ^riB ;ii s da Boo -' lne vendr-:- p a s d e U . ato na Ir,'j". ,s c'a -V, a 160 re-, 1 ... ITj e'a ;.. . (A la da ;;: VENI; mas de roadt ri 12 jardf- 7o corn 20 vn uiito on. oa u n, Z' ) -. imcricano, f" pada de 7; 1it tado cin t. ) ; ,zer le.n y c':. ,. corn a rl-A . Sleiv,;es O . a pil^'io 1 -:111 J 1' priO t::r: t i\: .:- lu, uetro :a , s en d o a t ll " tigura, mlr:4) J (>p1 i?:s "1^'.1 ' Is, sendo 3ada peja n*! e a vafa a a 20 k iSpaaOa(1O i" 7 8 palmos I -d - da esquina. io ', '. - ira Tc;; . a *~ $ - C i0 !3iN t) . ir Se lavradas, s' c : ores o mais I, ,, .... rcado a 500 rs. ' )Iitas, corn aI.]- :. >vado Uitos de l, lir.-. :-,u ido do tdO, in s6 c6r, ten Jo da de fosto, c,, tend de todas., s, proprios p,' , rianvas, de 440 ., rarra, seudo d -. s Oe tea e muito enic l -r ti estidos, cmisns C roua Jini &ado a 360, 400e i ort'mento dq d < scores fixas, tO -,. miis as alisa. s Buercado, com zL a& deliIOs dcsti$.l. dos, asir como libas as sl LXI, t~ii E6 >:L .W.R. I i ag r. -f ul ,se q quo v04 -6 exacto, 0 arqu suana Vi' dove tor toia- do am Wa orie. -E oque o penso, so'hor.. - ?or conseguinto, 6 peeciso, sem 4 per-se A proenra d'0lla. So al- Meate veio-lhe a fatal id~a do pro i- tar-so no rio, esporemos qfn o ainda a lo p6de execute. Mas 6 j` demasiado te- poerido. Landry e voc, Raul, p - ,t m. depressa. Meuopai, eu acompanho-os exc a- Born, acouipanha teu primo. D a- - qui a poucoeo( estarei comr0 SMeusc - dos ao lado de voc~s. Darei ordens s dous ccheiros para quo umr carro espo na ponte- de Iena e o outro a ponte e Alma. .. .,. .,.. .. . Dizendo a-palavra adeus a seu irmi Henriqueta cahir, do joelhos. Ao tiro do pistol, crguou-se de u pule, como quo sob a acqio de ntna pith electric, soltando urn grito agudo. Ella estava em um estado do excitagA Iebril indescriptivel; espasmos violent diiaceravam-lhh o peito i um calafrio nX. interrompido passava per todos os seu mnernbros; tinha os olhos desvairados, e semblante pallido, decomposto, banldeto d suor frio. Tudo n'ulla expriinia a desola.Ao, o ter ror, 7 desespero. Horrivel, horrivel! pronunciou cot voz rouca. E torcia convulsivamente os bragos e a0 -n Tudo extingue-se, tudo desapparece,t tudo despedaga-se, esta tudo aniquilado ! exclamou ella; adeus esperangas, adeus future, adeus tudo! Estamos todos amal- di~oados! Ah! para mira tambemr a mor- te, a morteo! E a misery, desesperada, f6ra de si, quasi louca, precipitou-se para f6ra do aposento, com os cabellos soltos, cahindo- ]he esparsos sobre as hombros. Ella sabia onde estava o Sena, era para alli que queria ir. Seu irmaoe n~io se enganara. Ella desceu precipitadamente a escada da frente, abrio sem difficuldade a porta, atravessou o jardimn come inua flocha, e correu para a venida dos Caimpos Elysios pela porta quo o porteiro acabava de'abrir. JA alguns transeuntes curiosos haviam parade diantes do palaceto, porn come interrogavam o porteiro, nito viram a moga que fugia A sombra das arvores da aveni- da, descend rapidamnente em direeg7o ao largo Marigny. XXXII 0 marquez, Joato, Raul e os outros pro- curaramn inutilmente Heoriqueta at6 ama- nhecer. Iaviam explorado as duas margens do rio, desde a ponte da Concordia ate Au- teuil. Debalde interrogarain os urbanos esta- cionados ao long dos cates e os burguezes retardados quo voltavain As prossas para casa. Nito haviam e'ncontrado a mnoca; os quo viuhamn do long, abeirando a para-. .peito do cases, niida haviam notado norn es- -cutado quo revelasso a..queda do urn corpo. n'agua. Isto tranquillisara u~n pouco o marquez. ,i : Entrotanto Henriqueta podia tenrescapadeo .:r t edes os olhares; podia ton de~scido nina : das escadas on urea das rampas do cacs .... : onduzindo ao rio, c ahi deixar-so escorre- gar us agua, scn son vista cra ouvida. : 0. marqnez, por~in, corn eimpenho em ertifiear-se, adinitti.: quo a ma~a, nita eo- heeendo Paris, tounara urn camiunho ep- .. J .-ECCADOS" VENIAES TERCEIRAI PART (Continuanto do n. 83) VII- An cartas --9 qUe fizeram esta noite, meus fi- -~ Vrnos as filhos de Iriarte, quo n~ s Ontx~ararm quatro caixas de cartuchos e carta do Paris para ti. Aqui atens.. do O .hordoqui. Perez o yo m:lta voz a I!Ou came eAM Escrevo-te ap'sa- damente vs tgr0n1unciar quooa o snh naNdimime.oertou corn armas o bags- --0 velbe ta quor "r gar-nos 5 pawBayo 113W.dims de- Ouufo as as mdidas' pare quo v1ageuk O'ese ignovrada. As cart" iflw dinigidas para eVitremnt, o ollo 4wesosaspars soermh ~timbradas o as ondas, inde prinmir& earidiade do dia, quebraran-se sob as arcadas da ponte. Parecia que a .agua, o attrahia, e que e1ie sentiria ulna voluptuosidade sew igual em buscar a morte, quoo reuniria final e parA sempre A suna bern amada. Veto, disse-lhe sou pai, toinando-o polo brago. Ellh deixou escapar-so-lhe umr solugo. Joio, prosdguio o marquez, nio es- quegas quo Deus 6 o protector dos inno- centes: espera, pais. O marquez mandara voltax a calega pelas duas horas, doixando s6 o coup6. 0 corro ahi estava. 0 marquez c seu filho tomaram assento n'elle, e o cavailo patio imutgediatamente coine tna flecha, embora estivosso n'um estado deploravel. Raul o Landry voltaramn a p6 ao pala- cete de, Simaise. A marqueza flcara eni casa do Sr. do Violaine. O condo puzera ao sou dispor um quarto do dorrmir; mas, tendo SuzaAna deelarado quo ella nitddormiria, a marqueza preferira velar corn a moga. O marquez nio ficou admirado por nlo encontrar a mulher quando voltou; eom-r i prehendeu quo, A vista da hora adiantada, o Sr. de Violaino julgara preferivel quo a marqueza ficasse a mandal-a reconduzir aI boulevard de Strasburgo. Posto quo o marquez e seu filho estives- sem moidos do fadiga, nem umn d'elles pen- sou em tonar urna ou duas horas de des- cango. Depois, teriamr acaso podido dor- mir ? A's oito e meia, comeram umr pouco para recobrar as forgas, e Is nove horas, tendo mandado por ao coupe um novo ca- vallo, foram para a casa do Sr. do Vio- laine. Este, muito inquieto, levantara-so havia_ duas horas.IV Obrigara a marqueza a ir para cama. Dormia. Suzanna nilo queria deitar-se; mas, depois da longa vigilia atribulada da noute, ella dormia igualmente no pe- queno sal&io, estendida na sua conversa- deira. Quanto A baroneza, ainda nio sahira do seu quarto. O marquez p6z rapidamento o Sr. do Violaine a par dos terriveisa.contocimeatos Ida noute.C -- E' precise, atW nova ordem, deixar ignorar tudo isto 6, pobro tio cruelmonte provada ha muito tempo, continuous o mar- quez; devemos tomar as maioros procau- oes para quo do nada sus~peite.-, Houve umr conselho. 0 condo Aoi da piniilo do marquez quanto a recorror im- nediatamente A policia. 0 marquez partio sem demora. Umn quarto de hora depois um criado veio provenir ao condo de quo um velho Ostava precurando Mile. Suzanna. Esse homem, quo parece ser do cam- DO, jA veio hontr3mA noite, disso o famu- o ; a menina recebdu-.o e at6 converson astante tempo com cite, mas nesta occa- i.Mo a menina esta descangando, e a Ina camareira nito julgo- dover acer ial-a. -- Fez bern, nesponden o Sr. do Vie, amnne von en mesmo receber esso honiem. ermitto quo "o deixo s6': urn instante- itXo 6 ? continnon dirigindo -so a Joio. 's6 emn(uanto indago desso hemern o neo tm quo dizer At minha filha, e vol- o mancebo levanton-se a meio, inchi- ando-se,. : tornon a cahir sabre a ca- ,eira. 0 Condo den-so prossa em descer ao pa- ipara S. Joao da Lu um~ iagnift. e- t~camente.. A muulher da rma do antiago jsappareceu., s Adens: sau~do o fortnua. Eis a explicawito da bala quo ernas- t, disse Perez ao portactor da carta. 0 Sgit'vo e illeso nb o o serA esta noite: eu ao errarei o tire logo, amanhit, ou mal o nAontre. Debrin-biohaia I.Ah tio Can- tOi, yens visitar-nos As escondidas e c andas atraz do nds o teu infame policia! oeja, pois. Ireros pagan-to a visit. Ias... hoje 6- dia do correios! Tonho uma carta no bolse, aiada nio sei a que a,&- vo dirigir. Corn a br6ca NIo ha nees- sidade de andar muit, -E' para Bi Meu carol visconde. E dizeudo isto o leal va'soongo franzio as sobrancelhas, tentando reoonhecdt a le- tra. Para mim! Para si. Fofitac. rasgou o sobrescripto, e, lendo em voz uasi sumida, sorrio core a .carg- ra s Tenho o prazer deo a umprimentar, so- nhor do Fontac, e folicito-mo de o.ter en- contrado. Dentro e'm pouco receberA noti- cias minhas : somos amigos m.mito 4" 08. pars,que nrie desejemos ver-ms do porte, muito de peta. o .44W.r.v Qaem 6? peo. tou ,toz contra- %-4 eston&U a co Ofetojera Me.. i8haws quo minua ,Tha.- esperava. Oon:o sabe, tio Cabra4? -0 bo do v~lho parecou atp ado. Eu sei som4 ssber, balbucion He. -- Assim, desoja veor Mle. deoVio a? -Sirm, senuor4- NiP exige) upponho eu, que a-'cor- dem? I -. Oh! nleo sensor; esperaret. Entilo, 6 mu.to important a quo em a dizer-lho. e ,l-h --Important 'issi~no. VA o' senhor, 6~n- teom tarde ot fiz uma prowiessa a Mle. Suzanna. Quo promess ? Prometti virn lizor-1he hojo, antesw de voltar part Blaineoirt, come eu fui eircc- bide no palacete deo Simaiso. -Q senhornfoi to pahacete deo Sii- se? I exolamoa o S".' do Viotaine. Fui, sim senhbr; oe queria ver Mile. Henriqueta. E foi recebid? " 0 tie Cabra abanuu a cabega. 0 porteiro, nui sujeito muito verme- lho, vesgo, verdadeiro cerbero, fechou-ine a porta nas ventas. n -Eh isto quo voc6 quer dizer a rhi- nha filha." Isto e outra cusa. Peis barn, tio Monot, diga-me tarn- bern essa ontra cousa. -E' quo... disco o velho atroplha- do... 0 quo? Eu n.lo posse dizer-lhe... Pen quoe? E' um segredo4 Um segredo ? Sirm. Tie Menot, 6 singular que o senhor nio possa confiar-me, a mirn, o quo veto revelar a minha filha. Palavra, mou senho'r, 6 singular. Mas estA vendor' segredo 6 a alma do negocioa; eu quero tambem pedir um con- selho a Mile. do Viol*ine. --Acredita, entA quo nio podenia dar-lhe este conselho? Nilo sabendo o quo responder, o tie Monot ficou calado. Tie.Monet, proseguio o Sr. de Vie- laine, em taom severe, nlo ditto quo possa have o quo quer quo seja de mys- terioso entire voce o minha filha ; na vezg- dade, com as sua- roticencias, seu ar em- baragado, voc6 capaz de me faer acre- ditar em cousas exqUesitas. Ainda unea vez, tie Monet, qual o a object da sua visit? Do quo se tpata? Tenho direito de perguntar-lhe quoe motive tral-o A mi- nha casa ? falle, quer0 que falle ! O velho ficou per am momeento com as olhos baixos, virando o chap6o nos do- dos; depois, indireitando-se, responded .; Apezar do respeito quo tenho ao so- nhor, e do desejo qu10 tenho do abedece'r- lhe, 4nito posse... Olhe, algunma eosCU me diz. quo 6 a Mile. do Violaine, ' devo dizer isto... 0 Sn? de Violaiiio, impacient deu don hombres e frangic u-sownbracehas. -- Toimna estupida t mn'uriuon. Prosegnio Mort naadv ae -- Assim, tie nt aadv ae -- Oh! nio 62 ist'o q quo quero dizer, o, scalier ha do saber, da tudo, corn eeroza.' -- At6 hA, voec6 t~ima em -guardar, son sogredo ? . -- Sirn, seihoen. -- Voce bout qtto nierocia quo em, fzes-, so imrnediataunento levah-o A poarta- da casa. 0 Sr. do Vio~hahio nile ha d fazer isto ; ha do permitting !4tue espero at4. qxai arvne pte rais- Ih ga :~i para osi enforcar. ., - Entlo.,i nhl I are& a minhe. es- tr6a exclamnou Fontac. Paulo .,.repetirm toedes as contra- baudistas. Quo quer ,diwr ttdo ista? Perez responded trmquilamente: Isto q;4 Azer a passou um dia e uroa noito "0S Soa mazens; quer dizer tanibem' n~a cdeix#remos repouso as. Sais m.a .. Vamos descangar, e.o.. a an h--outro galo nos cantarA Aman)0l,.mru oaro viseonde, irA pedir esmola ao a de Miguelgorfi ; aproveitevrte o t IA q an podemos con- tar cow ale j.br aivxt. Boa. noites - Pois bem, min asenhora,-. dise o conego de Briouno ndedeira do ran- o joias,-abra-a s ia caixa aIe- mostro o quo tnaz.- A senhora, d# ,on a H e l Heena senta- ram-se ao P6 do toneV 1a0 q4poz DO 'na- Sairs sonsfociIus ,,..om az todo o myope quando que d p erto ur objecto.e rosto do exeoUl v4 amdade e benevolen Thpreza An*.-ate a cgixs a aapresentou-a Aes era., di~pido -Tdoa"eR Oa;mu 5a w p6de race- E. e le egtio a cria Ade -quarto, quo eo e2atr Ino.pequeno- salbo, odeO Mile. ~iazan wk perava- odo P& E entto ? interrogou-o vivauente, tiel6 quo tem a'dizer-me ? W Vi- Mile. Henriqueta. Vio-a? exclamou. a Mo9a. Oh! nro no palacete do Simase'n cu- j porteiro fechou-me a porta nas ven- t XS. Mas, ento L ondo 6 quo" vio Mle. e Simaise ? -- campos Elyseos. Heimn? qu9 6 qua estA dizenIo ? Na noite de hontem, passaram-se cousas terriveis no palacete de Simaiseo: o S. barlo o seu filho mataram-se. Oh!I disse Suzanna, filando harrivel- rote pallida, Louea do terror, Mile. Henriqueta fu io e casa... Meu Dens, men DeusI Correndo para o rie. (Continda) VARIEDADUS No balle E no baile, no agitar da valsa, E A urna aurnv do subtis arenas, El voava, seductora aleyone, Ao eve impulse do agitar das peas. E en via-a bella ' Be boleta a saltar por entree flores, A deusa dos amnores... Seu bello sois Do marmoro e do rosas sustefntava Di pombas no ninho !... So me olhava... N'e ses olhos, meu Deus, que santo lune! E assim to bella P cia vOar, suspensa a meio, Nas azas do um perfume... Clallos soltos em macios fltcos Bei ando as curvas do~irgineo collo, Por entire navens de explendente gaze O3 6s mimosos mat rogando o solo... Estava linda, ras rendas sungindo d'entre a bruma Como a Venus dai espumra; E, n'esse anceio ado sublime, palhl4a, arqunjante, ivan reelinou.-se. Ah n'esse instante,. xSe flha do c&-, languido name, Escuta: estavas linda o nu sylpho a voar, suspense a moio. Nas azas de m p-rfnine... was nos olhs da volupia a chamina cca urn. beijp so apinhando em floor, seio, em ancias uo-.i offegava tanto! ez casanao... .m- ns- ta!vez amor... Eras urn, anjo as azas brancas machwasto entlo N'aquelle turbiltimo... Ai! sim ,en creio nunca a brisa bafejara; um rosto ella como o0-tiL.. era urn composto Iraqv-z.e de anol qae o c6 tresumc... Eras umn anjo I lenoente a voar, suspense Ia meio Nas. azas do urn perfdaie... do. ella altira. atravessaval as salas, aos sorrisos espathando. a flux, ee o corpso a se dobrar fI xiveo -nida a frante a reaplond-er do luz.- AM! n'esse insta-ate poprias flows do tocado d'ella Na face bella Entre amor e receio -oe mnesmno. quo estalavam beijos... jnatava de -amor ou do desejos! c fitha do c6o, langglido nume, Escuta : n'esso instante, 3'a voar suspense meio Nas azas do t m perfume. Auqusto Guanwvara. ,a4a P~re mulfer, roubandd-ltoe o sou o'pedago de'p,1o ? Senhora,.--iutejnlornpeu o senhor do me, seja franca comnosco e confes- s quo no fund d'esta caixxa s e 0- Uln terrivel d.estistre : a senbora n~o, cars de vandedeira eo corretora do Pord6eo men padremas... ganho a come posse; exeno meu o Qftio Smodoe; assim 4. "" B qptanto pede per este bracdfete? ntou a senhona de-Fontac. 0 sen valor,' nada reais.... Deixe o melembro. conga pontemplava com piedoso olhar dedeirg, e.dos ricos objeetos volt*va pa Para a rote fate d'aquoila. Dar-lhe-hei este bracelete, disse m Therez por (incoenta escudos ees Achda muito cfro? - F.esta'pea. do ereada de Wl inas ? Emaquanto -a isso, o.prego 6" conhe- em tbda a, parted : don-a -pr corn es- Puon1e. nego dirnigi A viscoades : _u molma inter egadrr, dizendo pourt4ep-- Miuha camasonhora, pf*tuta. -me di- er-T e quo entouctopoueo do sUecio, ofxer assim nioprecisa-atrafs- Oa ouee expOr-se a ser roubada. t rtsA i iuo mtemPO da no oata ada D'a' Qua Noc' M&KI Na Too' Tatv Quo Quo Do g Quail Meig Do I As I Pare Oh! Pare ultie so-nc tern4 j oias vida d'eat qerg aveb ,tram A' somora nas eaMbrip (e1ta0 itO.,OIO Qu*4 feliz ea seoia re4ebend Da to.as labios mil oncs, perfumosas, E oudo, extasiadt, d teu 'wp As curvas boln talhadi8s,-1caprichosas ! Quo prazer part mirn .artar-me em be*ijs, Nos beijos virginags dcs labios tens, Confundil-os n'um s6 1gozal-os odos ! Os beijos quo mo daes p osboijosmeus! Qoe inveja vu motteriii ao mundo inteiro Fruindo.assiin do amoi, tantas caricias, Emb:dlado suave e brandamente Pelo sopro celeste das dAicias I Derinir,,vnos depresssa! A tua fronto Trancluilla ficarA ssbro iimu peito, A nitc corro, vOa, 6 li'ol aajo, Oh! doixA-iuo sonar! da -ino teu leito ! P.,ludo Pereira As Infenlaii6es do viras rableo A conmienuicag7o do M. M. Pasteur, Chamberlan e'Roux tvalo side fetias ignal- mente na academia do iuodiciiia do Paris, nos aproveitamos d'esta circtUinstancia para rotificar ou complete .certos pontes dd analyse quo demos ha dias. A conservaglo do virus rabico nos teci- dos nervosos se mant~mn dnrante tres se- nIA1ss, mosmo nas temperatures do verao. A viraleucia n~o so manifesto somento na substancia nervosa, mas tainbom nas glan- dilas parotidas e sublingu'aas. 0 bulbo ra- chidiano d'um animal slo,- aprosenta ao iuicroscopio granulag5es, porem as do bul- bc) vir'alento sdo muito mais finas, e podem see coradas pelos derivados da anilina. 0 virus rabico injectado na veia ou do- baixo da poll, produz a hydrophobia pa- ralytica, emquanto quo a inocalna-o sobre a substancia medullar, bulbar omt encepha, lica, depois da trepanaq'q, torna a raiva fariosa. A inocula.Io de. quantidades uini fracas de virus nao. occasional a immunida- de contra inoculages ulteriores. SE', pororm, nasubstancia nervosa que so propaga o viros inoculado ? A. experien- -cia responded d'unam maneira negative. Cor- tando-se. por mei& do thermo-canterio a .orelha abaixo do ponto da inoculate, logo ,depois da injzelto virulerita, a raiva neon "por isso torna-se menos declarada. A experiencia attesta tambein quo a at- tenuagio do virus bydrophobico 6 possivel. Eis aqui comob: a energia ou a natt'eza .d'este virus varia em cada especie; obtem- se pois, fazendo passal-a a travez dos or- ",ganistnos, pertencendo a species differen- ,tes, uan virus, do quwd pode-se determinar 'com- antecedencia os effeitos. E' assim.que so tern chegado a possuir um virus que ,mats seguramente o coelho em- cinco ou seiss dias, um outro virus. quemata tambem ,da mosma maneira o porquinho da India. Procedendo-se por outro lado a virulen- .eia, 6 em raz.o inversa da duraglo da ino- culaglo. 0 resultado capital d'esta& inda- gaq5es, 6 quo se chegou, por um method hbem determinado, a tornar refractarios As inocnlahw os rabicas uris viute c~es., Preser- var o cao da hydrophobia, 6 quasi certa- monte preservar tambem d'ella o home. Todavia M. Pasteur p6de ainda algmun tempo antes de so pronunciar cathegorica- monte sobre a coudicilo dos cctes im ex- periencia. 0 phenol na febre typholde. Tern-se preconisadolo plIenol para o trac tamentoda febre typhoid, comno. antiso- ptico e antitermico, que' dizer (struindo :as substancias putridas e pentle obstaculo a elovaAo da temperatura. I M. Albert Robimn communicou o resulta- do de analyses chimicas inuito, exactas, qu9 provam quo, eliminando-se pela via da" socreqtito .rinaria, o pheal arrasta qantid"afes a otavQis do enxofrie e potassa. lEig meia-mninoralisa~it des tecides 6 eeilo1 Ro'"- fol D~ens, se~n dtixvia, quo me guiou~ari osta casa. a-- a, pois,--ontinuiou e cnongo,-- o ch a caia, e 50 tome confiar-nos as suas desgra~as, guard o seu segrodo, quo nile lho. perguntamos. A~ssimi dizendo, o coneg o poz uine no- 'pleta bolsa sobre a mesa, e aecrescen- ton :" --Ahi tern esse din~h~eiro, e... devol- vel-o-ha quardothleh for possivel. Thereza repellio corn suaVidade a boslsa, quo o conego tinha posto ao a cancer d mao, e disse: Meu padre, rao pego esmola, porque nlo 6 para mim a importancia do que pu- der vende. Unta pabre mulher, conioN *, nio p6de tor tantas o tlo ricas joias. A pessoa quo me oncarregoAi da vencla 6 tlo dia nte orgulhosa, coino digna de com- :pmz2:, e nunca me perdoaria so a oitas- se eise dinheiro, neon mosmO per empres- timo. Pois por isso dove aceital-o: nlo 4 ismola, mas sim emprestimo, eisto n,o deA- houra ninguem. Oh I"... So soubessie! Th~m lavou 01) lnon 4s olhos, par e aaw laoimas- l e gia derrk-' vibeti; nUI4%qne- ;bsfpo a procurar orinforkib -eq. r 4w,~ esteja,, tentar consolal-o. Pois benie izteu padre, em ris do imv, reprehenslo, fallarei: alcanga- F Aieu tanto mais quanto rio fazor m amu shn bor, ao ro- 8 u tente, respondeu a viscon- cd ontrario &i urn sagra- mi i~e~iQprivaste os deverp :oilenclo pi Lros da Provid 44wvisapertat Am kodo Ab a1proxitkou-se Ade stia to dafebr typhoid.:, meojo co tor o mic io aP as calor, esgo a-se o doente. 4 0 medl o assemilha-se ae vegante Da ordin rio ominedieo, Caine todo o ina dagador da vardade, asseneflba-so ao na vegante, q e, eeduzido pela lisngera mi- ragom, par'ella esperangoso naxrl'a s" depois, qua do cr6 inais proxiua mawr- gem suspir- a, oe mais brilhante"a illuuo de sua vist ella tauto mais so a.*W, a tanto mais d snuedido IPi apparece o 0( rt to do mar, nie dove ptreorrer. A's uina luz res landecent, qu: parecea dade, nibo 6 nura estrll, nMas apenas s fogo fatuoi, oe logo so apvrga e dix- fiiai. fixa a obscadilade. 0 segrod de que n estudL-lecobrir it verdade, 6I de n'. coutemtmrso coil as apparencias, o sin submnt-tte'-s a prV &0 a dlomoustra -io, a itidagag"io dos sentidos, ao exaine da razio. TrUste 6 gwlo se tern a vaidaded( toquerer progredir semnpre do conecito 0111 conceite, iudeelfanve,'into dirigindo-seo t6 as ultimas cou=n.c,- WIas. Pode-so ver viaudaute (qu11 1weidido na estrada, cent nuta aitivo o camiuho1, de oF- ferencia a ea car o6 seus passes, 1ra cov- ri-gil-os, o se ngoilfa n'un iab~rlnnt, saiu- pIo knais ine-.tricavel. Se no neso i martyralofio tones na- dade colosso:, do destue.tido saber, do in- tegerrirna ensciencia, do sevora expe- rie=cia, come Boernhavo, que, tendo at", 76 annos eon agrado 11; hora. por diL a* estudio da art ,enim, podia dizur coinj sabia indiana LkIvnan) (( de ter apreudido dos cegos tud (lito sabia,.os quacs n 1l1Y poein j'ihais al 1)O para adiante sena to- rein cefteza d solid6z. do ternon, e quo tinha sempre bservado autos do racioci- nar, e racioc nado autes de esmrever *; devemos igual nente nomear taWeutos ex- travagantes, tuanulttmsos, phwasticos, charlatanescos qual Paracelso', quo fez unea medicina vasia totalment de phisica e chela do astrologia, qu o se gabava de n'lo ter jAmais estudadr, e morrea na itda- do do 48 ann s, tendo alten, d'isto jA Aes- coberto e veonido a preo d'ourro o elixir de long vida E' verdade as seus atr-e Rabagas; ma estenda unm erros, consnt,t ao fratricidio) Sim, tarmb erros, mas nil quo ello nieao o ainda entra-se diante daqwelh rmedicos qte si So nas mass cos d'aquella da qual no eoi les surdos as tulantes, nociv muascarada pr, chado delinitiv Pobre Dr.! boca do Brah os sabios, o tit dondo o- guc p6 dos sous p6 cos, crescOsA recimuntas, do res, mcimbido o nleo basta; ( nanto expiator Os sarcasmos d ainda prove, a cia d'Olympo c insolente charl do pela santid& lade das satisfy encia dove seo justia dos hon que tamboum a sciecma tern ridos meuesterantes-go sons 3 pert itta-se nii) ,e 0se nodesto yea sebre as- mnssos -.so quo so nulo seja olnrigado ao suicidio. in o medico 6 imputael do * pode na crdttdc negaa-so 3pague com usura. E d'ahi no vtste reinodos prejuiaxs, es que se levantito country aOs LO'os mains f.eiiudos. is brutus gosassern swndi- considera -ol e conlfikncia, mplexo s-. dignos, seiil' ie- rabolices locuas, nisiveis, pe- As dos charlatioes, a iatquaer tensloe; e a estes 6cria fe- ,ineate ocaminho. bertaraeurte n-to vcio da ca- ia, doude os legisladcoro e am, n-n dos sims bragiis, r-irois, a del-ivam ; inas do S, gerador -dos pa'iAa; nam- usta de-trabalims, de abet- fligas, de pwi,-os c de do- . oe fel, saciado d'ingratidtes, .eve seffrer nia sna peregri- a as censuram, as conselhor, todo ignoritt o quiaado concorrencia .4c t-tda. poten- do Avernn cretifin, de todo tio. Mas 0 miedico iaspira- aoe da sua miss e ouso- 'a9's- intimas dn sta amsci- corajoso e milo temer a in- ten. - po0rt-do U rUrda N lancias do seus A minha sI Bwdcnus, e acoe tacld-Ul~hidos.. da navegat Fos senhor -a fatal ,'o-so nimmedial 'de ver a sepult enterrado rma v a Nio tonbtar * descrever a dok, Ohl ... PW.1 generous, tio lho !... A senil compreheader. eu acertaria s-x A viscoadeos peitp, e as lagn sea Oihoa. Tal foi a sua Quanta to s6 punha altornada pava a8 videos, mte faser Para Thereza con1 BaldAos forgot, para arr so p,& d aquella ria fi perpoe contra aqqthlo d ocusoladera affe ,KDDus dias,( tea, esteve no cl renturada sonhc a lo& que cob, e resaudwpola 1_ teririveis ijeram tromeet masiado fund por miacIU re, com seWI't e~d fxel-x i4 xi onde. estavlmn- as aiiib~zo ~xercito. ;nhona estava. aa tempo om Pavamos de ekepar dos k;e- Apenas rnfeitas das fadig .- ,oubemna. par u m aigodo lovidade. A Be'nhora din ... onte & Urdax, e0S66lP.' splera. sport senia impoivWe, i, POW~a I da minha boa soohora. Ifredo. Era tio bom, tid valente, e... tio' Nor m l iera 6 tambea m4, e dote" boitament o o qua nuck "aprto 0a4 contra m&Psveoxaraat-Ie as fo= unica e elo rmte resposta. inhor de Brionno, tirva * monte sabre o naris a i- 30M 0 leo e o n Ioa -is &iafanr a suna e/ ation corn a yoz -am"*Is braim as rneus kimstdw amonte a ltio b do senu meus rogOa mtuo magador s ltonto, e d sio. "i onsqeeutivos, com duam rmiteaio do Urdax tt ra, AAdo cornhAA.I ,4a oo~zh~or 4 am ft deqI (i [ I ..wo .o m 7 z |
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