![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
U wfipiO :A ALSUCI SA7AS LONDRES, 6 de setembro. 0 governor da Porta Ottomana de-. dawrou offlclalmente Arabi Pacht re- belde As lets de sua patrla. NOVA YORK, 6 de selembro. A epidemla de febre amarella aug. monta em grande escala no Texas. igeaucia Havas, filial em Pernambaco, 7 de setembro deo 1882. INSTRhCCiO POPULAiR NBTKOBOLOGI& (Transcripoo) METEOROGRAPHIA (Continiagdo) VSNTO, SUAS C&USAS.-OS vento$ sio cor- rontes areas produzidas por um desequlibrio da pressLa atmospherics. Como j& indicamos, as osusas d'este desequilibrio sio, principal. monte, duas : a desi uai distribuilo da tern- peratura da terra, e a quela de grandes mas- sm de ehbuva. As diffdrenoasdo temperature produzem vnn- to porque determinam differenoas de densida- do eatio legions da atmosphere mats ou me- oS distantes. Evidentemeate, oar em con tacto corn o s6lo aquecido dilate so, eleva-so, oso os gazes so elevam nase chaminds, pro- duzindo se una cirrente ascendentoe at6 quo, mersiando-se, esta correate se transforms em horizontal, dirigindo so, nas alias regiges da almosphera, das queptes pars as friss, o- que origna vents cbamados de impulsio on de ussutefio. NIs eawadas inferiores da atmosphere, po r6m, o ar queato tendo-se elevado, deixou uam vazio, urns depresslo barometrica, qieo aspira o at Irio dos tugares contiguos. Este vento asaim produzido denomina-se de aspirasgo; 9 podomos admittir quo se propaga, de lugar pars lugtr, no seotido contrario squelle em q0a sopra,-emquanto o primeiro, o de impul- j&. sopra no sentido em que se propaga. Bm geral, portanto, quando se manifesto, junto A terra, uma corrente de vento n'um seon- tide, produz se ama outra superior, em seatiS- do oontrario. K' fail fazer uso experienias qu e compro- vs o que ora acabamos de expor. Fazaodo eommunioar duas casas conilgnas, Um quento e outra iris, por uma ports, no Ii- tor da qual so collocou urna vel soceza, v6 so quo a otaaes so ialna da oisa fria pars a quewIs; so, por6w, a vela liver sido collocada na prte superior da purta d coamanicao.9 jato verga, a hame inclaa-se paea a sast frsa. A experiencia citada mostra bow que, a diffmorna de temperaturs entire as duos cass coUmguas, produzio urn desequilibrlo sareo quoe, pars se restabeleoer, detoermtou duan cor* testes de vento, ura superior, da casa queno to pera aft iavento de isufltao; outra Info- tier. d'ota para squella. vento de q.iraio. saquanto so mode, por quo a qu=da das chavas determined movimentos saereos, jS ex- pw Nos o sufficient para a inteoligencia do phseonouo. INTERIOR SENADO SBSAO EM 26 DE AGOSTO DE 1882 PESIDENCIA DO SR. BARIO DE COTEGIPE Ordem do dia Gontinua a discussed do requerimento do Sr. Corroeia, pedindo c6pia nao s6 do aviso do Ministerio da Fasenda. n. 331 do mez faindo, di rigido so president do Paran, como dos do- eumeatos qaeuo acompanbaram. 0 Or. Jos Bonifacto. lendo o requeri- masto, diz quo ell teorn dado lugar a largo do bae, quo os oradoros quo dells tea tratado pasearam sea seutir do Parana pars Pernam buco, enteaderam se depols a toeas Is pro- vimoa o por tim coneentraram-so no actor ad diloal, pareceado "concluir so quo o qae se quer 6 saber o quae ha de born o que preci ft er rformado noose acto. Srlmerocia ao actor do governor, suspend dead a ezocuo da lei do orcamento ema Praambuco, seas querer neusursl o, porqae praloou pols apreoiagio des circuamstanciaus, dis qaeuo governor nio qxiz dizr so a leit era beoo ma,, ae por isso collocou-se em posicao didas por part dot cerwpo tsgmiativo; no 0ea tantoe reconhoeu que ossa medida fa qs Mle- gal. 0 orador ja teve bcoasilio de so pronuneiar clarameontle a tatel espeito, e, portantor farI openas ligelras observsaoss sabre alguns pon- too do discurso desso nobre saoador. Pondersa quo ha artigo no actor additciqonal queprob.be as sseombMs decretar impoos I do importago, no eltanto ellas o t6a de iota- do, fazendo dependent desse impostor en- trada do genero, o qua 6 inaonstituoional.L Ease Imposto recahe sobre genros de im- portagleo para consomo, generos quo. fmoam retides. atd qua o Imposto seja pago, o er isso quoe se dav na provincial do Pornambuoo qua exettou as rolamagoes obrigando-o a de- terminar a suspension. Qaanto a til o felt s6 em part, comoso m trtava unicamente do impostor, noo achon con veniente mandar suspender tods a I1i, embersi reoconbeecesse quaoahi resultariam embaraeos, porque a lei do oramento 6 aum todo harmoe-, nioo. 0 Sr. SUlveira Martins -Se o governoI nao tivesso outrs desculpa l16m da quo apreo sentou o nobre senaador por S. Paulo, entae alo teria desculpa. Segundo o nosso systems de executor o go- I verno parlamentar, o ministerio 6 commissloI execUtiva" do parlamento, portanto no pode para elle declinar a responsabdidade. Se ba responsabilidade, 6 oda do governor, que tern a iniiativa, dlspOe de outros meioes, i e podia jA ter feito acabar as dlfflouldades. 8e algum membro da maioria ou nminoria iniciasse alguma medida noose sontido, ease wembi o comearia a ser governor, e oa outro cessaria de sel-o. Comparando o systems republiesno e mo- narchbico, mostra quo, epquanto naquelle car- tas modificaCOes no governor s4 se podem tazxer por meole de revoluoos, nests bastas uma vo- tago pari resolver as questoes. 4 Tractando do nosso systoma constituclonal diz, que ha 60 annos exist a eainda astA potr constituir. Os factos quo tom provocado estas discus- sOes estio clamando pelals organtesaClo dos in- tbresdes provinclaes e munioipaes, pjrque sd assim o Brasil se consorvari unido, quando por outro mode vira o aniqullamento des Ins- tituigboes c do imperio. Fazenito algumas oonsideragbes sbreo os presidents de provincias, dis quoae s lo delegs-I dos do centreo, no tern t teresso provincial, muitas vexes nada coubnem da provincia, onI de pouco so demoram e nada fazis por ellas, principalmeato quando, fasuendo praga de uma independenola qua ninguem atoaa, de todos se seperam a quorem govornar por *i. Os governos liberaes ou en consorvadores ale procures adminiatradoes, mas os desosccpa- dos: um medico sema doontes, um bacharel sam clients, ma que pmiestou algan service politico, nio pods sor porteiro on amanuense, vi se, presidents, vi goverasr ama provinca- Fax divrss coousido oes sobre as Oani- saeos ministeraes, di quo m o insior t do otoae a dove procarar bosses a6 pars faheo de secretariat, elles doevem repreontar am pensamento, ursama idd, uma actividale, uma anergia. Tanbem o viciol do systesma elitoral conoor- ore pars isso, muitas vanes veT m a chamados pars vinegar certas idWas quo antes tinham corn batido. Discorrendo sobre a invasbo dos poleres, refers-so A posisgo em que fleasm collocados os membros do governo, qua n'elle epresen- tam proposals, no emtanto apeados votam contra essas mesmas propostas, pr ellens fei- tas, e record o fato do presidents do conse- Iho do uinisterio do Si de Janeiro, quo tendo apresoeatido a proposts no orgamento eleVtain- do a verbs snuaino, depois voto contl ella. 0 orsdor sustenta quo, ou o nosse systeoma esta perverido, ou uao existed. Partidario da descenutrallsalo admiaistraU- va e astonomta doe provincias, presettaria anoess soentido um projto,, se sas apretaeta- lo alo o collocasmo em posilo, que nao de- sOe, de opposionista, em qu eloasti, polo sim- ples facto do apresontsl-o porque Iisto sora di- xner so govornoqae eqUo o asa na altura da situaglo. Trdctando da questlo da muspeusdo da part. da lei do orgamento em Pormambuco, diz quo a consequencia dovera sar a destltuiglo do presidents, nlo pars condemNue o. mas pars demonstrar a sma inompatobitidde.d. Cunsidera o que 6 impose to d importabeo e oonsumo, a dir quo aquolee pode nor do con anmo, maia este nnoa do imported. 0 orador dosojava moseB lbordado, porque d'ahi viria mase aeglo; poess qua a muits It- berdade da imprtnsa tera sidoeum grand. mal qu entire n6s o que so quer A allar, gritar, vooiferar e fBoamos onltuntas earn lase, asiam 6 o povo e masimr eeO paraienlo e governor: muitr parra e puca uva. Lhema a alotenco do governo aim do pro- parer, no intorvallo das seesfles trabalhbs so- bre os assumptos quo atern orignado estas dis- cussoes para srerm resolvidos. Reconhecendo a gravldade das cireumtasa- oias qao levaram o nob re president do comse lho a to"ma rsoluolo qu tomou, entoende quo emrio o m- ever; aas aoha quo o lua i gar oompeteaw pan* a saogio no 6e0Soena- 0 do, mao a Cuara dos Deputadom. Nao havendo quom peCsa palavra, enocerra- se a diseusoo, o se votando p ft# de nu Smero. oi eo m de i A livoura e r O m i estadedoe -a I parat prfyl I- '(Da ffaz oM agid= ip 27do *gost) .: I-; I fo d "film. A vinhet do tontlspiot ssubrtanciava ida s srgaieltacao do Compenbatse dodiveow aliskq04, so chavam nsua tadmaoqi.. teadoe oad qual o ww compartimento'Pam a foqWva ra&o. 0 dono damwus havia dis ibud com brodad -a raco a eada oen, simultanea- ante. Algous snia se i doo main vdmaows e elilosos0, trataram do roubar ardeameat raat does vinhubos, nao iountts qoean o ns thee perteniasm; -maseates, sa asrOm wa artlmanha, proecuraram ua coaqpgse - ko, a forum roubando tambem, por so tau r o, os oetroi visinhos. 0 resultado era tacil do prover. puba- As-se uns aos outros -descaradmamot, s, or Bim, nenhum dos niaaso conseguio co nor a 9na raggo, bavendo diminuido oem os estrogos, oomo era natural, a @omma das ubstaneias distribuidas. E' desnocesssrio Urar a moralldado desta inhets ; mas o que 6 ul dizer. em todo o aso, 6 quo as doutrinas protec onista oc asionam iddnticos cataclismos economics. aera adquirir o que 6 dos outros, desouidam- Sde aaardar o qae 6 som. A representaglo do Centro da Layouts e 3ommercio, quo hontesom meamos a publi- ar, acha so perfeitamnte identifads aorm os Mos princlpios oconomicos, ai da sasso juando pede reducgRo nos direibos de expor- Ao parwas o roductosm nacionaes. Aeste p3did ja o Sr. president do cons 1o, de proposition, ou por ooimcidncuia, respun- eu hontem n I Cam.ra do eputados. Apezar de so declatua peWs boasides i co-. omicas, a de ser peia rudi dc. dos imtpo't e exporta,0o, a vordsdo eao quo ao limbs erarba de receilta para substtair a q l aquaela educolo subtrahisso ao orcemento. Reoheceondo a onvoioncia de desonerat principal induatria .naalal dool posados Im OSbtos a qua ti sfetiiti, ni} d por a Ioro4 rincipieos smomaioqos u advo os ma1" orque casMs 1ha eSm qIePella tat *ftbrt p enda as d do boficianwo a tens orete-as aso aeremo. doe quo Sconnselba governo a zor reduces sea m crears verbals e receita equ ivaleontes. Augmeatar o deficit dq oramento on O srao tenos prejudiial do qUae onservaros direitos wtuaia da noalsa prodliaiO*-grWbie. quo rest sabor 6e, d osdire M9, auga dadigprodecloo tribuiriaparn qulttbrar a difor -e qoitad .e Nlaoc or ., por0qus o : meutodo pro 0 probeasa di1 do resolve, mas no 6 nau avola, desdo qao sja proftadaasnto =O um6 pa6no fianoeio, quo Bs6 libert parts, ao menos, dd trnaoia abdoluta rj)mpleta dos impostos idlrct.- Vala. A8S-L3lA YEM0I AL S"S10EM I DREMAIO" PRZS1DNCIA PO XxM. Sn. .nR. ios NmCOLLO TOLim.NO D : CAXVALUO O*.M~ doVflfo 0 Sr. Mei' de Va60SOe t-Sr. -pro ridoteo, ea deAizawla p a dioeasaoo st projeote. aem izmer urn pa v pto. ni, porraalurM aio ltiv ese vista, HWO am dover, extern-r minhi "Wpiioes, d(ter Ipnpra o qaeo penso a ibre todo e qualquer asaumpto, afm de quo poasamos hogar a am Alm dose jado. A matria, Sr, president,, tam sido diaontida large a brilhantoment verdade qa nalo tive felicidade do asiatir a today dsouealo d'ete project. Mas, polo queen ouvi sobre oile em duas soueesnivos, Jjulgo-me habilliUdo a avanoar a propohio quoe a ease aoabou de ouvir. OuRvi religioammnte a historic politiea da preMnt' situag iO, q1eus come6gou polo gabinete dA 5 do janeirA do 8-8 e quo tamn arrastado a mats ingloria da vidaas st hoje; a e appear 4& estar oonvenldo do que today e qualquer oppo- o quao part deta baneada, a quo tonW o a hours de porteaw, n*ue Li caller no an-. mo doa meus illaItr adversarel o, em atodo o cao, eomo e ajulgo qau do noso lado an9W a vordade e a raslo, f oho os el ahnso dospra- zer qu posasa azer oexerimeantAr aos nobrea deputados, para, por minha vez, oceupar me da presented situaglo, quo, eomo JA dine, co. meou a 5 de Janeiro do I -a tam arsao a maia ingloria das vidaes te hojoe. Nfio o direito qua teem os nobresA deputad fazer a defoia do "as partido. de proesamr -ee- truir, caoe Baja iso poasivel. as nosvs iatisaa argulgOs. Mae am todo o sa es s p o t.Bbma' quo don oo l ad* eti a verdade, quo do nomtlado est a razito. ,0OR&U&Fe. AAOO W protombo do V. Lao. o SB. MMA. DE VASCNOKLm.LOS-oOse sotar em orrD; m eN O Gt;er owbos fundamentes SW-@~,quo on &tuift oainaqores esas-4 SPore Trier r hr nos olhs do p* ,u ato osperar polo momreto Sudvias empargir seas raise eIa. s p-soa rompendo as madru- VA oz:-Mfgdad temobrosa. 0 ft. aomg NazAR d urn apart. 09 uM,. VAB0AS1O90WS3"N -V. EHIM *00 ill de quo dive e star porfel- *A, ~Sr. president, omoe se die n'eats S* pe rbascada liberal ams eorto pr o povobrailio, heave urns tal oa quo' 0 agtago attural em todos aquellpe q s% e m. proximso o momentoo da, weallaeao da prom smes -que Ikii fa i felt. Mai, Sr. prqIdento. quando assim s agitas- sva a plOlojtando todoos somo quo attoni-. ftes ioaqra qual a oernposiro do novo govr, e lf desvam-e nomes. o disia se quoa iam rreaiUdas ams alvadoras proPoessM e qu sto isseor fel z dipsi do governor coo ifr maltramdo peloB heomous di Sit "%paosoiugarmva ; quido todom pe quao os lberse, spossado4 do po- der, .etmudart de umam politics amisa liberal, o quoe TWo -ISo so qae ovia todo esto pa.z. Sr. i d vs 'donse a tandarte de od .oou-n upa bandeira s da ti qem v u smpeImva fi:arv :rs rra& u r se usobre a.abr = o-soomoque urma eombra obrn. do tos as e abaoe, a eonveuoeu s logo o izs daquoe aqiltlo nSo podia oar o prenunioj ri *as aurora a s6 po4ia set a antipat o d ioam0puulo veoertinoe, quo bern depro as terti do .onverter-so em noiti, em Ire- van...* UX EL DEPUTADO-Oul o prenuncio de rms .0 SRMm DR VA.scNOrLLOSO ... O woavo.Aon sok part o collep, vimos sets as pgeots.ao quo 6 promuelo de temposatde; noQc, q~aaido a tnpestada esti pnesii a 4=rb, sol e.soade-s. a lax demapparee.; per Ai dizer, uma paerturtbaqelo a ordem natucralie, em lugar do twdo quauto pods oer Oceie at eosasutasao coca o orem a corn IIL a uormoaia lasatuross, a6s vance tor a do- Sterror, ,o soffrimoeto sqelm. (Muio E ,* Sr. presidents. apreseatot s"o 9 'A rOpatsad )r do Ifmoiro gabime *. us* ckaqao:era 9 a quero, Sr president, eontrar n'arms "r ie4440 tttda e minueoloea sobre a vida doeS gal *", ma direide pasggem qua olh4v4.al-not logo map ttrisetima rea- Rilgabieste, 16geq do iniawr uam& politi. oaqae podeses s ettr de ian do Ooo o pom- peso programma langado 61o partido liberal so quatro vents da opint. as comntratio. don dutd& logo a moatra do qu ayhia deo ser mato tard; nag poz en pratl 'aas piradas roforo doe quo tanto aoeoititava o povo, para taobAonst tenatar i reform seleitoral, pars tfo- ntea Iniefar a tansforsaslo do mnoe oregiraa eleitoral por outro. quo mais tards Convertido nessas I1 quae jifoi denomi nada do monuwMtno {luogisoo. St. presidents, u d igao de no. quoae e g t., iia predido pelo Sr. 1iaumbbi, prime isars do umaituaon quso e dis tr liqsm rq qVaW ofh ... WWoWo" : wwsPe s na. old opubieoa;e6tugodwnothsqueaomsga- bl qua abe aso powder depois d"a um logo spo do tempo em quo dominsram oas son advtrearios, no tivesae soe quer aforga preci as pars por am zmeougo uma s6 dsasm mui ts id6am quo sustituam a largea baudeirs doe nsreformas de e partido. . 0 sa. BAO btA NAzAI--Elle tev tovaoI Sa forgeaCmart, mai io tsva no Senado. 0 dR. MBIRA DB VacoNCLLOS-Sr. pre- sidente, alo dove eiopar i nos a apreciaslo qu easeo gabinete, qu dispaaha por tsaim dizer da for quo 6 faCIultada a todo aqualle qua nluagura ma situago politics, nao ti sha vito dinte do sti am eampo vast deo re forms oawa levar a effoito umsa 6 quo foss. 0 corto 6 qua Ile recoahoeeu.e dosgragada - amen impotent e para exeutar qulquier das medidas benefelis do se program. Boae gabinAts. Sr. president, don nos o titisulmo.e.p at&eulo, u auio a desenvolu- I da historic political do paiz, de,fazer-so pa ga o imposto da bolsa quo to bira do contri- Uite m o zsap e do m uiaoettibuints. goA n fahnet. td. Prosidatei. qeuo wpreeieni- va, por eauja 0o1io sab esta, din eli6 e apr $s daet ses preoccupag.ei 0 SB. BABXO DB TABATI o vordadeiros liberal n dorems 0 8R. MmIUA DI VAsooI liberal, Sr. preoidonte.-_6 quvis dizer e qua nao quea chamas partido lib maito long do sert o queo minate traduz. 0 parlide no sea verdadeiro ponto IS am opposigeio, polo ma pear do poder os seas a embaindo o povo. eose p siada a ingenuidade do ao lavras, appear do tanta. v realidado dellas; mas q sob aso powder, renege tod nega todo o sea pamsado, a amra font. semelhante a as tradiogOas mythologieos onde bobe a agua do esqu do pomposo programmed, a corn qua se aeenava o poa 0 programme qua hont menas doeasm partido punksi seeas iseursos nas sume haer deo soer uma reslidaed paresido pare s6 voltar, eompleto e sempre vio, 9 sobem oa eeU Sdversarioi qua elles dizem queoao oe quaado elles trm sido b monstra a sasa historic o puagudorea dau grandesam puagadores aonseienoios qua anl qua nalo querewm astrvios, eome paga de Su bern quoe fazes ao pasiz, dade vi e polities, quax a recompensa deo ama oo to, quoa s6 dove fiazer o b polo interesse de ama cou mo famo diints dos nosp au noto, Sr. prei leato, pVtados da banoada hbers qaeuo e stout fazondo am& qua em"ou fauado J istfia i1o 6 vardade, os nobres eom sua vose eloqasuent ea ins presslo. quo. pa *rainar o orador na o qr.e ouvem. 0 SR. Bmsmlo-A res| qttf Big *grade. OSRa.BARO UD NAZAR der, saon osrn pftlavras soq Ralavraa. vrdadseiras 0aS. MEIZRA DE VASCO da|G come coservador a saniquilamsnto doe beim wnoo ,o4 qieoo nm nssis, do paftiWA li pe seia adeoque atlas pro ferroam brass qua chis ft o appllcom ; nale teaho a uhal palavras .jam, por Uias quo so vas gravar x liberal. 0 SBa. BILTRIO-Pego a dereoi V. Ex., talves n reIpstas. mas pdde ser f 0 A. MMURA DB VAs quixera, ainda quo tivesa ait disponho eemagar 0 au pretend apenas despo charnel-os ao eumprimeal ro deoer, tazendo-os con dosatoaos, quo ato por tantos remordos pars a politicos, agm do quen'a ximo, so meneos remote, asse titulo pomposo soa atoe quero inutilisar, na moda exterminar essoe p asa liberal ; no quotero brion, provosar-lo eastla surja do marasmo, nao sUe o urja d'ema situago se aehe, 4 poma colhor o Ihe eotS as.agaalado ass i quaoe a historia de odsa. de ser tambem da nouna. UM SB. D9PUTDO E Exo. desoja 6 que es lb a quo os canservadoras a 0 Ba. MKama DB VTsoC gDno de V. LaE. 0 MBsxM SB. Dunsu. neo. O Sa. MBIRA DB VAse me da limsnsa ? Digo-lhr mente equivoceado n'ests pose. eitar esta sen a] fundamento algurm. Sr. presidents, nuo p6 bide o modo porque o n eia. asesagoes do hua oaps a tribuna, e alo p6 bido este mode de aprte0 =a.o, quoe taduzrin a atdeonservadotes, porq do julgar do S. Exo.. qi dis do dotes da oratori imorosa levantada eontra dor, qauando esse partido examples doordem e doe meusterao qua s 6 aeila normais e nans pelos mo auoaotoa nem o part Rsm~ IoAl note liberal dilmae-o que o partido liberal no Salgun War pdsr oeqAicia sompletamente as suss id6s a -oMi Ni, nL [quo 4eizavaL de ear o partido liberal pars sr reedo podo$a rtr uePtdo inteiramente diverse. (Apoiados i se qar uonsre I a n1 a|||viladde).) ' q ao p odsnor De lcto, logo palos primeiros actos pratt- *f nRo ilod mar tm edoe pole gabinet 5 de Janeiro ehegamos 48 frsaq idoPE s & o0 eiuo idento d'easte vardade,-de quo n6ds ie sl odor ao. Boo- tamom partido liberal, quando este se moira eoaSe a un- uah no poder. S. s UM SR. DBPUTADO -0 partido liberal 6 sem- NGA-Qaem 55be se pro omesmo. Oko ago os conesrva- pro 0 mesas. Sae o ioasrva- 0a. MMA n D VASCoNCELLOs-O partido tciz\os-0 p.atido quo dis que-o poder 6 poder,-que expends aur triste vrdadets a plano parlamento como norms de govarno rposo traiar_ eido mo prinuciplo mais quo autoritario, absolute,. al antroi ts ashti Pl er o mesaou partido quoa na!opposi- see palara real- ao state id6as ultra-liberaes ios collo s-se 0 8Ba. kSTEvXo D OLIVIRA-- Quotan diss .IS v *ms q d quoe o poder ora o powder nio foi o parcido li- ds vl, quando as bewal; tot apeuss o Sr. Gaspar Martins. derrro d emiorl 0 Ba. M0 R aR DB VASCONCrLL.OS- 0 Sr. Gas- ver a rrioa, embor par Martins era n'esse tempo ministry da b2oe povo quo o fasonda, fallava polo gabinete e o gabinte re- reAIsta naes muss F prseatava o partido liberal. 0n0 dGo"illd ido da O EsTRVXo DR OrIvaiRA-Ha different ; eand ossoid o taonto mais quanto uon si quao o Sr. Gaspar ia an se aes re-o Martins expenden uma opinilo individual. pars e qu acore 0 8R. MEIBKRA DB VASCONOCLLOS Que me- Sarns do q fallamh recent e apoio dos seau colleges. Quando o is. eontdoLate i partido liberal eatS em opposilo., Sr. presi- oeimono, o oentlo a dented, ostenta um programme deslumbrante, ai do risonho fttturo defonde as id6eas as mats adiantadas e as mais oam pand ho Prigosas, nao da absolutamente treguss saos m, quanpdo os he geu adversaios, promette ao paiz um cortejo kitmn tntspamparno@ enorme de beneflcios ; man desde o memento I, hoi l trn desap- m tquo, por urns ceircnmstancia qualquer, per Ins, quod monso qualquer anormalidade, elle seo acha colloca- a s.inda quo men do nopoder, ,squece tudo qianto havia pro- Soamis aorem queo mettido, renegao seau pasado o suas iddas, , cus adversaries (eonteetag6es da baneads liberal: apoiados 3o tsi:, odoe o do- di bancsda coseorvadora), fax sentir que ad ie verdadiros pro- ggou o powder polo poder, a aprosents-a. aida nalso, Mas n Me aso pan de um mode intoitmamente di. es. proaugadtoeM trseo daquelle per quo so apresentiva, oL pro..u7nadora aumtdQ occapava as eadeiraes da opposigio : Come agS sdons s (spoios a uSe apoiadoea) e entlo. umsa vez ta de Sdiam oari. sposado do poder, fan tudo squillo quao ou- lo BI asM paisser r'or osu o urou, esqueoe a sa eseola, e, as Mio anjas*recis vews$, segue o mesmo caminho quoe antes m Piloa a'ta ao- haviasm trllhado o s us.adversarios quando as %uo as osi so- per ventura aeo sgue peior, o qu6 e n ao poucas os ehos I veI owaontece. 0 que eu digo nao flCho da qua os nobras do -aagiBao, mas o resultado do estudo dos sawm dai sh fasthos, o soeas es faetoe ano tern sdforneeidoa halod ids 1 s. paloe miailsterieshbborae quoese tam revenamdo t ortato ma istoI ao powder. Assim. nos taems visto miniato-e dopud^oi' paderiO'lriot liberaes pregando doptrinas opposta detdis pfroios, Aiuomlss quoesramitioardotmente abrag-a. a deatrair a fraqais- d. Sat'era. ronmtrJ dpossiedl Vimos, per exemplo, some jA refer, um eveo laquis ministry dizer, am pleno parlamento, quo o post& 6 qua As sear powder era o poder; vimos amun ministry sue- ueae poe er tantsdo, o antoritario o absolute principio W g-Hi sowesposn- qua vsi de aneoonto Ai nooss eivilsalo, so botesmwi n e sao. uos prgrsao, A nosa autonomia constita- bonits o mes cioaol(nmult boo),e ; prineipio'que vai corn. .OS,s-ar rs-I pl*tmenote de encontro is neceassidades pa- , qut? Mdle b al s garantias uciaes. air qu o S8r. presidate, o partido eonservador tern m ssjo desonutcado quo s6 procare realisar aquaellas g-s. So, reforms. qua ae podem produzir maos resal- &os ;a ; i ai a loi 4do torgo, quoe mereoeu eP abtea ssara. a qe uo viutra. os conservadorew nal fistam klPS do quo m'i a c omn relagleo aso nosso s ystema eleittoral, r asimn der,, um ns- foi atteadendo a quoe amusa reforma mais adian- na froSt do partido tads poderis dar resultados pernicioseo. K' prAno eompreheadermos quo o povoe, no es. palavra. Ea repon tdo do obscurantismo em qae viv, 6, per paliresde mit. assign dier, somo unsa crsangsa, quoa se vai Sgrad itoa eduaosndo soa poaeos. at quoa am dias e The CLW & algo pases dari lnteiro o completoa lhberdade. As- Ssea, forga do quoae im 6 quoe adigp. soa meo de srwr, quo o Smen adversris nosso Pais alo ost convenioite eB prepa- rtar-lhes a atteonte, rado para goar das grande reformat, pars etodo sea vardadoi. gozar d'aqueUllas reforms quae largo curio tmn vancer-e sdo mon e tido ns Europa em outrom parts do muando, saiim distr entrsee ends a Instruagao 6 dads corn oais larguesa, suo oemo ncis a do ends o cidadlio 6 obrigsdn polo meno.,- a n futur, s al o pro- aprsuitr a ler. (Apoiados: maito bemrn) vehsm juti5sr Am, Sr. presidents, os liberaes, quo em s t q e ? ors m.2 K oppusl0, dirigiaa aan trmau cootre n6a m quaro per qualqSer sonsotvadors; eos liberses quo, em opposiglo, naSo quo s a dsuerSn disiam quand. fasiamos roformam incomple- tub sooladar Ike tea o que procuravamos manter o tatt quo; naom arsn uo llo oas liboraus, que nao ovitavam em dizer qua a d.bor, pars quo e? loi do ttbr era iacompleta, qua a lei da re. sio bSmo am aqua fornajadaiearia era dofeituosa, que a let do restoste do houra quo er-f era imperfeits, qu essas trash poas das s ? hiesr, brilhantes reforms alo podiam attuagir seam as aa a quo ~finm desejadoes, sabindo ao powder, nero esas aa nacous e qae ha messes reforms incomplete8 traetaram de m rasamo, o qua v completar, e, a nao ser a reform da eloigl3 lares8 eedam o poderdireeta, que. por mna vez, tambem 6 sncom- ss odarn o powder plots pode-se dizer que o partido liberal se nom"os. e eon born reeomrendado ate hoje por ura esterS- wc~oa-hto en ^lidade sem nodie. DO -- Ne 6 enano, Aeo mneso. Sr. prenidente, o partido censor- vador, qua 6 tio malsinado pelos seas adver- OIIOELos -- V. ic msarios, qa. 6 tlo injustameote aprociado, nio a qua oetS porfatat. mente muss tsdi0qem pBeas.da, nao apresen- pou.o; demise, nio ta, qaado em opposiglo, reformas sea olhos tarts, quo creio ser do povo, pars ^quenoel-as. quando 30 poder. K eats unso verdade qua esta na conscienoia de psaar desapere- publics. qua e asta nas couscieneisa de todo o eobre deputado apre. mildo orador queo- BSr. president, ntes deltudo, devemos res- idse poswr. dospere petr obedecer Aquelles principios estabe- lar =a anham seou- le0d00 pls le i. asnira v doy uodoa 0 partid4o onservador jamais poz a margem Luaira de ve e todos sm prineipios neoessarios e indispensaveis Lea lion dpos do to- pars a manuten*lo da ordem e para o des- i, u ins diadios 1ta- envolvimento social. p ar indo osrva 0 partido liberal, porim, assumindo as StO paidO eomsoras redeas da formaeglo publicas, pela bocca de Ster dadoon m aimor tm do ses mnistros, pelal becea do mal libe- yo depolo. meos al Sr. ministry da fazenda. s6 o primeiro a mows suoras. 0 porde lado a leit avirt dier, em plano par- imo a quo S.om, ie.Sa lamento e fees do todo o paix. quoe --o poder oaqae S. E e. opoder, mis 6, quo am erits determina- ti S econvsuoido dos caBos, a le dove set esquecida e supplan- w o habituado a tads polo Poder. Si so alo quorfas o U, aS. DIPUTAO-- E V. Exei. j teve a a ortaas, ao con- resposta diaso; para quo insistir mais n'este W Semi outr morvel aOto I SsiuS a ambigo do 0 Sn. MImRA Di VAS oNCILLOS- Insisto, ng ep iamen- porque, etso facto 6 de imporLancia transcen- bum=aaqulvecedo. gs dents. Is n Sbr depatdoiS o Sr president, quaddo um ministry libe- algm agsea a Min ral qu as se nta r.j ooaselhos da coroa, prega k iesg t tin ai doutrinus data ordem, quando ease minis- U. xeg. se5 m am two*s esqueeo de qae 6 poder. isto 6, de quo ws. IV do rom tem obrigaao d6ser moderado, e prega dou- trina anarchic"a dizendo quo o governor tern w uoradl o regaoe n- ~itora' direito de violar a le, quando ease ministry . polot O do l- abrtaas a s a ama doutrina tiso perigosa; nao 64 d6 adurar que n6s oatros eonservadores ... pstvqts, masqui-' deseofleimos doe tuado quanto possa vir de t ,algisd ewrad senel&tate partido. 'neoesearlo, senhores, af.....g ,ebn qua o example partly do alto 6 necessario que atede ok ba lJ.. aquelles qus dirige o poderw ajam os .pri- a^^chag ieiroa a 4ar o eemplodo moderagio e do .-reM1Sl o de roeboll aobasdieneia S lei de quo I It 0 10fi sea quaa amopre a puwr 9 a matm Sdutroa L dadmlfistraeGes. UK SR. D&PUTADO-E' pnoGao eatso quo me s i-a o partido conservador. (5 ,outro partle.) * MaimBAs D AG=loBLLo0-Oqir ye ~nsvonos uoportoe. on trot 4.vbi~vena4 am enm d4ioer, 0 ita ieguindo o meni meamo porqu e tenho umnsa apee *ocaraga magies, urns couraa do quoae p ro- vayelmente o nobre deputado 0X0 tem n ticia a qual possue a propriodade de Wert oem o pripro ridicule aguelle q o o dir'go. 0 SBa. EST&VIO DR OLIvasA-4Nio 6 V. Exe. qao merece a oanoniosajo, 4 o pairtido conser- vador polo quoa V. Exc. din. OSR. MOiRA Di VASCONCILLOS ENtLo V. Exte. alo teve Inutenglo de offender ?... 0 Ba. vESTVAO DR OLMvmna--S oea a tivease tide, dil o-ia a V. Exe. 0 Sa. Mrian DE VAscoNczLLo -Asirn co me YV. Ric. diz quae to teve inteniao de langar o rfi4iulo sobro o humilda order que eatA n tribune, nieo v.jo tambam nus minhas pals- viras amenor offous. Eu naso pedi para o partido conservador a eanonisalCao a que S. Exe. allude; quern squi unieamente fallen ou em canonhia9 foi um membro do partido liberal, quo teve amnento neata sCaa, sainda que momentsnamenote. 0 SR. ESTEVO D OULIVIRA Eu pediria para o partido conservador aouase mato diffe- rente de ocanonimao : eu pediria a punilao polos gravissimos erros quo elle eommettoeu, pla falta de siooridado corn .que V. Exe. outro0 politicos se manifestam. 0 8a. ROSA i SLvA--V. Bxc. falls do par- tido liberal ? 0 SR. MIRA. DI VASCONCELLOS-Sem davida quo 6 do partido liberal. V. Exe., por con- seguinte, peoa a canonisaglo do partido libe ral e do sou idolo, e neooas sentido menr atton- dido come o nosse college Jesus foi attendido usna proposta da canonisaiCo de Lmartine. Sr. president, 6 um pouoo f6ra de propo- si8to A invectiva quame atiram do nuo conhe. cor as faltas de meoupartido, quando ou nao diaseaqui, nern por pensamentos oteris eta pretenglo, que o men partido e6 alguma ves - tal, quoa 6 immaculado, ou que nio tern ja- maim incorrido na menor culpa. Nio dzsso tal; ou tenho apenaouse me referido so mode per quo procede o partido conservador em contrapesigio ao partido liberal, e Y. Exe. e a ease comprehendem quo eu nuo poderia al- terar a narrative de acontecimentos qua estio so aleance do toedos. Entretanto, neu que as saim peouse, de o erto que nao deveria vir aqui ascentuar os defeito quae per venture poses tsr o men partido. Os nobrea deputados da bancada liberal qua o fagam, que submettam & analyse rigo- rosa o procedimento do partido conservador, do mesmo mode quoe eu stoi aqui procuran- do triturar eta presumpgao de que o partido liberal so revests, collocando-se sobretudo e sobre todos, quando a verdade 6 quo o partido liberal e no poder tudo quo a nagaeo da palo- vra liberdade p6le exprimir. (Lpartes.) Seo partido consorvador. Sr. presidente, no temrn satisfeito as necessidedes do pais, ae nso esti compenetrado de asas alta miesao, so nalo tern side o primeiro a por em pratica as ideas maim avancadas, ninguemo entreotanto pode contester o fact de grandesa e imnportan- tialmas reforms realimadas por eOsLe piartido, reforms de cujos altos beneficios eat gozan- do o paiz. Se o partido conuservador, Sr. presidents, nuo esti revestido de sinceridadeo# as n&oa tern pr imrn ase nao Ulludir o, povo, o que tomn alias fato smOpre o partido adverse, o qua pigaif- canm todam estas reforms amadurecldac na opiniiao e realisadas pelo partidoconsemvade:, reforms quoe ase diz searem o privilegio, o apa- nagio do partide liberal? Se opartido con- aervador, Sr. president, 6, come me dise soui nests Csam, urn marco milliario plantado na hands do progresso brasileiro, o quo egnifla a gloriosa reforms doelemnUto ervil, eata prjmeira respost*ao appello da opini&o pu- blics quo dizia pot todoms oo, angulos do paiz qua a emeravido oera um anro, qu. e a escra- iadlo era um mel, quo a emoravidao era umrn nodee em noema civi-limeoa, e qua eusa veo- gouha nuo podia maim continuar? Seo partido eonaorvsdor, Sr. prosideite, nuo torn sinoridade, Im o partido oenseqsdor leo tern feito maia do quo imbair a opilao publics, eqaeqcBIgftc a gra'Idiooa ucks'i. da lei do reoratauinto? 0 que miguiaee o fact. do partido oenaervador nuposae, pro oaTr por um leeme a ma iguobU cagama 4. borens, que o patido libeal nunso& proc. rou acabar e da qual, aBoatraabe, fez o use maim immoderado, maim immoral, por iaism di-r, no tempo da Dome naIur lamidmds, zItempo da guenra d4. Paumtay? Aind. esti as memorinado'pvO tnretaimi- me wpeotaealo dos voimutarbs da esrd// Ai-nsaestAnn coInaienoia pslia en. omIo- rindeo todos o tnlstluslno esp!otacal< daesa- eades de homem;, aiadi tes ma lobNI doe-sb e qb ua pwaltaeaasei itus do rocrutamento foe gado, quodeologswmItasa. 0eet e mercmtia veoon -- oe qa. pruouravan anchor IIealaa olgweira-aai- tsdadej0 hib aa 0 putto liberal. 8r. presented, deu aso pais o toimtuaimn eapeioa. cal. do dem ipw hoomu pasa sgoemar aftlsire. do noaI exoerito reveobsado eao depoi eem ironmeo titulo deohug'im, i da putri s as aus autoridadeampocravammobre tudo apa- nhar aquollm quo podium dar alguma comsu. WSR. BmalRo latoe 6faeil de dier, man V. Ete. PRo prova. 0 SR. MBAik DB VRASONCELLOS ta 6 a vmrdade quo eastia ma eonsBacie de todo. Hatretanto, Sr. presidente,,o- partMd os- servador s6be ao podere q o ebraI a intame arms do recrutamento forgada, faaeado sma leio qu e sias foi qualifcada d'aquella bascasda com o incpaz de resluUados, como no tando produzido o mono~ .enoeio. Do cero, soeaores, quo en so e dave atra- nhar esats qualificage, porque a lei reformada daiva luagr cads e idas expolaiao8com que a. autoridades li bera ompodiam. tor mail algruns mleos do oboer as algibeiras... 0 Sn. MORnIRs ASLVS-E ageaiaSr votes. 0 SR. MEIf A DB VRcASCONGB 9 .-. Se a r quo mas lei, cIso diz em apart o non a. sollega, era maie umna arms contra a liberdade do veto do ct ldwioI , Ne todobs Wbemoe e oa a lo eprole o addam proyss, nem citar faetoe.para vir aqui confr in so hMa t vIta qo. .1ando-.e as- Profta extinguUl-o eow*ip fnua; nao hos05 asmo, GopR umn 96 moeato om tr1btnliar, parai que esso do etdatsv i mal desapparea., porque pa -do esonsErva- do a s&a p dor no etaionrio, Mae s diz, eAo e tm t n 'eop marco milliario, mae s@tlfaz an j atasexi- n'ells deposi gencias da opinie publiea, empregando os de 4 ou 5 aa moles mais acoiertado convenieoates pars go- qualqur das rantir os direitos do cidadao e am urm pal- immense ag vra par realiar do u m modo emfeas a Weio- denten ou 0 dade do paiz, quo reoonhece o valor de seas teiramente d services. nso tam hor E isto o qua temoes vieto; 6 isto o que con- ramentos, da firmam om factos; 6 isto o que os liberaes nao goa... poderio contester, porqus, para fazel-o, firae 0 Sn. Lot precise raegar primeiro as paginasa de noesa do partido cc hisatoris, e isto serial uma pretenlo rimpos. 0 SBa. MI sivel, pots impossivel saris destruir os tom realisad( taetos. querido, e ea Eu, Sr. president, nlo quero alongar eets que elle insoe revists de mostra que estou fazendo ao parti- ra quando < do liberal ; a o quero tomar tempo A mam, bandeira dos repetindo aseeusaomes alias procedentes, quo Citarei un i foram sufficientemente desenvolvidas per- serve us ma v ante n6s todos: fago apenas uma analyse sue- Umrn dis, Si cinta doe fasetos mais notaveis, dos factors quo regiles da go neo p6dem eseapar is minhas vistas ; fago cujo nome vvi uma apreciago ligeira does tremendous erros porque agor: do partido liberal, para d'elles tirar e a conclu- tenario, appa ale logics irreiutavel de quae esse partido bal, ease hoe 6 o partido dos proprios interesses (alo a- gueza reelaa poiados da banoada nberal) ; pode ser o par- leira poderio tide da turbuleneia, da license, da violencia born direito, measmo ; mas de cereo nao e o partido da li vel antor fra berodade ; porque a liberdade neo conaiste no ostadistsimi desenvolvimento exagerado dos interesses in vio a 'luz dividuaes ; porque a liberdado nao 6 a violen- aqui n'lesta eis, o desbragamento, a negagio do governor ; 0 SR. ARn porque a liberdade nao comports eases tre- pernanbucao meandos abuses, de que o partide liberal temrn 0 Sn. MEIt dado larga c6pia em detrimento das franquias apena-i enun dos cidadlos. (Muito bem.) quo corrie es Ao gabinete Sinirnbu seguiram se os ou- mirn a prol tros. escriptor fras 0 SR. ARRUDA FALClo-Dous apenas. firms quo o 0 SR. MEIRA DE VASCONCELLos Sao on- eidade do R treos ..... Eases gabinetes nio deixaram nas dade, o cert( paginas de nossa historic um facto que os o Marquez di recommendasse i opinilo national. Apenas pe. 6 urn ee um facto e ease mesmo mutilado, apenas umsa Come ma reforms e essa mesma defliciente e contradie- meorm, subind toria, ease partido pole at6 hoje lever a oef- sobre a nagS feito. se oehava mr Refiro-me a reforms electoral. Essa refer- eia; vio qu ma, Sr. presidents, eu conheogo, noe 6 intei- nenhuma. ramente ineffieaz; ronhiqo quo ella de ai. E ame hor gum modo fez corn qua dessemos um passe vontado que na sade do progremsso ; reconheago que ella grande month concorreuo comn eson contingent para libertar escola e cri 0 vote. n'um paiz i 0 SB. BARbXO DE MURIBGLA NIo apoiado. tante npars 0 SR. MBIBMA DE VAscoNmLos-Concortoreu paiz nAo ear de alguma soet. yam mesmo Mae, St. president, come fez o partido li- rescido nui beral ease reforms ? .el-a pelo mode mais di8el otava inconveniente possivel, desde qua so a apre.- todo e quaa cia com relago toons eu autores, crm relagIo risa partir d aso principles e ais doutrinas d'aquelles quo blica, no re afizeram ; fel-a retiraudo das phalanges dos neceassid eleitores urnma grande quantidado d, cidadios belecimento quo pla llei anterior estavam ns posse do di-o rear uam ina reito do vote ; fl-4a despojando 9/10 di popu- hums vexatoc laeCo do diraito de votar, o que quer dizer, ministrar as do diroito do Intervir aa govern0ag publiea. der desenvol RAo P098o 0om1prehender u partido liberal g, Sr. prePii queo, longer de eoncorrer pra alarnar o voto, ordem,';e nd ao contrri, emprea os sons oneoorgo pars aso d'emsoe mi restningir esae dsreato ; nao posso compare blicass, ieo 6 gender uam parties liberal, quo procurando a eite o alt reformer a lei sleitoral, ele6 a o censo a um mosmo prinL ponto tal quoe faz eleitores-dlixem-me assim fazer-se corn diner-as olassoes aristocraticas da soctoedad4, forms d'esta excluindo 6 o element quo davis pesar matto desouenvolviIn na balanga liberal, exc1uindo o femento po- E' admiral palar. menso partli Tel come foi pratioada, a reform electoral ha mae d4 polo systems director, poderia ser umsa refer- do realisair U ma pra senor realisada pelo partido conerva- as mais ne dor, mas nunca polo partido liberal. I, Sr. porque ella president, pare accentuar o quo j tenho dite, do povo, e -e d'aqui trarei maisa um argument em meu do faturo. favor,-queo easte paiz o partido vordadeira- i le me sfaj mente liberal, ao menos tatoS quato o per- liberal olhai mittem as eireumstancias. 6 o partido eonser- _tieos, do q vedor; observarei qua aisa reform, sans o ;oerto a or for mais aralecretica, e nalo exoluio ainda tda libea. mabornatmonr deo cidaclos do direito de Sr. preside tor, foi porque o 8Snado elatro. .sse dirito public. dens qua no projeote da reform vinha extrordi- q ue ebI| "ariamouto remtr agbde. Foi o Smuado qaa, feioment b peolsua mabonia coservadorea, esrafito novoabpatlsmo, mejos de juair oir o de 4l.ioto, me- ia~ostoa E Ihoboal a lot arimtaeratoea. oe8encaoueto aris- tuaado as toretica, feita peot partido Ibrl pneis ent o Sm. PAUL~O a: OuiatBA. --Ja mel oeo.inlr quaiosugbirm s cta5Sl.doe n- tc- tascadofuea o 0 MR* ixn& DB VPASGatiuLwtf Sr. pnest-' ooa-s aaa pal mai ^^^S^^J^ "m^ do Illsataha t apt; poeportukie sil ha qokao yes eince pens solo snuos... uadasopo V Vins DA BIAMCADPA veItA -- V. E.s Tl ei p doerma s Ju.... aad4 ud tretanto ale deourm psd p nso a grande fsorma do quo niarea ee Oslo dpanza do ra eda pI forms d'sla mtnuega pare a dlffusBiodssam lue orinin'le poles clasmse popular, panr o alargamento ia e Ln do ensino paeso= e seoeudario. de noeu in Sr. presidets. a primaira, a maior, a maim da. eomo do1 l nportantede e tod as a reformade dquo pro- koanras d m fimaste patz, 6 a refoma doe cosumes, reo: A.sedi some qu6o p6do eolher pse. diffuso das material doe lazes, polo alargamntoda edoucao do poTO. popular, Sr. 0 que teamosa ntanto vis que o pardo aecesarios liberal fa projectos sebre, prjetos do nai quer pro-e versmidades, reform a o ensno superior, decre- sidoente, 6 a te a liberdade do enino, iaso quoe s amsa perfectibilidi enasino livre o que o 6 im preaizo pre o mea- E pares qu me easino, ea todavia eaquee a educaCoe do zir os esea e pore que ao s fz pelas uniermidtdos, quo quo e realm. nao ,e oonsegaseto onslio superior das ahi um cam academiwe, ma ;qaU so se real polas 'esola crianl qua primaries, pela ,diffa d'essmoinatrueaglo qua ordem sodiali 0echma eleeta, o aes abande utodia 'la, oej oel reforms a que po os Chegar 6Pm pro- par a que teln voilo o borna nni ae. Lidadlo apro 0ar. Loau o DM d un apart. puar, S,. pr 0 In. mEIA < me- a BLLOo V. Exe. o das libora drt oaaeft aseortifda eea tfor : satr.I j4rems nnu WAGnpadons. s ampdupa, qao ilta-a coroea, aio pe d, oBuaUo om, ientu a er ito ua referma 8 maitae quao el8 AprogooU no sea raadioso programme? Sr. real partido liberal 6 uum partido in - ostitaido de meo s do oggo e que ens na sitar doe grandes melo- s grande reformas que eli ap re- aUWQO DB SA Isso e-6 privilegio anservador. IA DR VASCONCBLLOI-. .. ou alo o eases reforms porque oaeo -tem antiso equece-es do bem do povo, reven como lemma de saa bandei- am opposielo, paras s6 levantar a i interests individuses. n facto quo mostra pars quanto ontade robusta e poderosa.- r. president, appareneunas altas overnailo portaguezaam home am maito A pello na aetuslidade, a se tracts de celebrar o sea cen- ireceu o grande Marquez de Pom- meon eojas glorias a nagio portu- na paras si, mais queo a naqlo brasi. a tambem reclamar com mauite porque, sgando li em u am hot- cez, ease homesm graadioso, esse measoo, ese notavel juarisconsulto 'esta provincia de Pernambuco, teneza americana... UDA FALcOo-Nio ; 6 noeto d'uma ia. [A DE VASCONCELLOS-- Eu eston oiando um juao maito aatorlsado oripto; nao eaton chamando para priedade desma id6a que It n'urnam ncez. sreio quo Robert, o qual af- Marquez de Pombal vio a luz na ecife. Mas, soja late ou aoe ver- o 6 quo, portuguez ou brasileiro, a Pombal e uma gloria quoa se irn- tadista digno de admiraleo. - dizendo, Sr. president, esse ho- to ao powder, langou as suas vistas o portuguea, verifloeou quae ella erguLhada nas trevas da igaoran- ie a inatraeloe publiesa era alibi nem, possuido d'aquelle forea de a Ihe era peculiar em negocios de a, dotou cads municipio corn uma sou immediatamente 400 escolas 0equeno como 6 Portugal. Isso 6e aidmirar quanto as rendas d'esse Sm ai mais lsongeiras, aU esat- no caso de powder manner urnam tie nero deo ecelas. Como, por6m, perfeitamente coanvenido de quae quer ewenvolvimento s6d pods- o alargamento da instrueli pa- ueo, e am do fazer face as gran- aJes queppareciam coa o es.t- dams 400smcoIaa, lembrou-se de nposto medico e de manoiwa nso- rio para powder mantel, q.eaassi Scrinca oemeiosa eguros de po- over 8aperkmioar o sea oa'serito. aS vemos um hoasom.66 ode pel cusa da inetr 9 nu- patra admiAr-que osta A 0% itre quoea lhmbroi, e e- to ilpal eAte corn os liberea part, o auxllio de sons vote nie. re- ordainem, quesr em provoito 4# onto g~ae0o do pvo. rel, m. Sr. prei tZq, quae o do ibral que j6-stoa no pod6r quaero annopnao teoihs cogitad Lima reform e tal natwurezas, uan saw!rias, das mais pailpitantes, ,,afioeta directaente. o Inre tnteresse aonrira0s, o intresse (Multo bem.) E, dorn peor, dier qua o partido mais p ra os soue intereasse pO- us pare 1qalleff quoe aftetrm n d 4m svocaL. (ItoclamaQode dl ban- '*.o napU qasboci de inatruoglo natnoopaurnuagpvernio~qaal. eapd wacouutmadan'-so per- sin, pa. dan nrovas de mater a e oeuoreno ibe ale se lem] sueos. msomonaoaes T onqa. mouwo o epera- dio nation.& aeo pode. bater-se com0 o oper rio sOwtsa iTro? Ondes oti a cause do smea- Ihtst diffW dadeT? BSor quake o operario estrangelo iaja mals intelligente quo o ope- rariosbraileiroT Seri.queo governo lstran. gairo cuidemakedas artes dii landustria qua o governor bat-lelro ? Seroquoogoverno as- trnegeiro favorega main os sousoperArios quo o governor braaieiro ? Nio, Sr. presidents; a vorddeira cause dito nto et abiht; pode sor qualquer demescousas uma des cause; mass ao 6 a principal. A. principal 6 quo n6s alo tomos odueaglo, 6 qua o povo nao 6 obri- gado, como aneames pies do quo me oceapei, a apreander a ler a apreparar-s. pars o traba- Iho ; 6 quo em todo os paizes onds a obrigap' toriedade do ensino se temrn mantido, o dosen. volvimento material e moral alose tem feito. esperars, tem a anado largamente. VejamO os Estldos-Unidos, onde todo - ualquer denvolvimernnto tern partide a iniciativa particular do que da inicia publiesa, do quo da aego do governor. UM 8,. DAPuTADo-Qaemr sabe so esseXe-' eavolvimento de qu tanto fails o nobr- d.i putado temrn partido da inieiativa do goveoili Quem nabe se o syathems do governor nao in- ffie sobre isso ? 0 SR. MIBAn DI VASCONCELLOS--EU chego Ia. Sr. president, ean li am uma obra deo muite merocimento o seguinte : qua nos Estados- Unidos os fabricante dizem quo, se elales- p- dem sustentar a concurrensia da Europa, ape- zar do term de pager salaries dues vezes mais elevados, 6 porque seous operations traba- lham muito mais depretsa e melhor e sabam tirar melhor partido das machines. A. razio d'ieto, Sr. presidents, sinda estaI na educaglo e no cuidado corn quo 6 preparado o operario nos Estados-Unidos. Isto e um facto, alo 6 um romance, no 6 ums hietoria creeds pelt minksha imaginageo. A questlo da forns phy- sica pouco inffie na material, porque todos nd6s sabemos que a forsa intellesual per si s6 6 capaz de substituir perfeitimente a forea physics, quoro dizer-que um home conve- nientomente preparado e instruido pode pro- dazir mai, muito mais me smo, do quo am outro ignorant que disponha de muito mais forea physiea. A forna da matoria o homes civilisado oppse a forna da intelligencia, a sempre e sta q uena venee. Nid sabemes, Sr. presidents, que em todos os pains do mundo, a into som excepglo, a forgea physics, quando dirigida pels forge in- tellectual, por aqualla quo veoin do cultivo da intelligenzaa, 6 qua da eO melhores o mais aproveitaveie resultados. Portanto, r. peaidente, quasudo n6sa vemoes exemplos desta snatureza, quando vemosea es- teos facts perfeitamente comprovados eabe moo que a historic de todas as civilisae$, do todeos oa ngrandecimeatos, tam por base o alargamento da instraoco,, ale podemos de mode noenhum reousar a veracidade dos me*- mos facos, n dixar deo coaveaoneer-nos deo quo o ,,sos pals, a prosperari, as6 ontar nas aseda que todos desejamom as, porventra, o govern. saeopsmpelotudo quo de.e mlholkar |n sea- iatetr.fiWo prdn, dando-lbo ecu- ho do obigatoriedao, (Apolado nae apot#Aos). SDie, Sr.t promideate., quo os Estadoe-Uni- do4 hojo cornmpm cornom 0 mereado. earo- poMS, poque dipm docerwu elementoe quo alo eastoio aloa da Europa. Eu quiscra saber ques ao elles. Eases elements nao tidos. E' q~ e to IaOtm ido preparar o s po ; e q o Estados-Uni- dos.tem abido onasizar cidado a trabalhar; 6 que os Etadoe Usidoe l dadosa sma po- To urnin eodOaSo, quae n6ds ainda nuo podemeno dar so Romeo. nft aina* nbpodemon orm- petir corn s mereados estrangetoiro a corn 0 vufgad do.a dstdo-Unidoeo, 6 porque aio temos sabidoedtoar e nomee poen; 6 porque a nose agriculture aso-se, por assim di er, na rotina e ,porqu, 0a ns0,0 sgli,.l- oree o bram (fallo eo grs) antes d se setpnteux smop lstbqnqs do Campoo. am I'peB+ e d..at o, olsterea da vioe. t equeoe averdodo-Ttveo pque e60 factor. MSB. DavuprAO-Tstvez porque shlam ma k. pr uam anm b 6 pou qae Sidon*o, 6u- is; a ,d044 ,doe G lemento irstode aqu" pulan, Sr. pir meavel pars loso peVOs, amaents proda llI poasae er reciso que t1 i precise quae & condigio B queutar a a ! line nftirit U.os-0 que en- mai- patbioleo? Svieo do palr o- ft quo taet-., o i del S % m id sp u *d aoeto 16 a educeaca; ema forne e a o meo m em que o esBmsU e corn- do q"#eve oduear eoavenieaemn- B ftlbr ; dead, o moment. em quo a isdader do ansino for, nate pail umrs so hlrmof de vers coimeo as coos mu- pots; ea n6s haove is d osstir de floresimento das are, da, ndstrtiXi uIoreio. SSr. president, eomIahoead, per- It qamoidmaavelvirnamto9inlteheesla ovoaecorre mitou de pauft pars, o andecimento maelIIal moral. V. quo a Allemao a, qu-a Fsanma... . DPUTADO-A Franga, alo. MiaU.a DVA$WJO IJ-CU S- ... qua a ha n eat, no meoma pp de igualda- .ados-Unidos. Quae. ooahee a his- s Eatdos-Unide dove- anber quo povo fez da odneabo4 prismuiro mo-# da asa grand ; qa aqualle pove, BPr homes aio"6s0 d" vIstas la- am. uswuaiazwnB proparato, so e ao oa seas soldados na soabesase ler, o resualtado da dtimia guerra talvez foab differente.- W um fact realmente pare admirer: tode o soldao alUemlo sube loer, Darn se-ha, per- vutura, a mosma ousa corn o exercito fran- oezt Doe oerto que nao. Amsim, peor mais pa. triota qae posea smer urn soldado, nnca eater Ia tmas eondiCa quae am outro quoe, aidt do patriotismo, tealha rebido umsa edu. eaglo oonvenioent. urma odaucao compativel corn o im a quake 6 doestinado. (Apoiados). Vv. Exes. sabem perfeitamente quoa s, por- ventura, urm homem igaorante 6 capaz de to- dos os grandes commettimentos, am home convenioatemente preparado, sendo capaz de todos esses eommettimentos, sabe aproveitar- se, des oecasiioes preeisaas e no exp6r inutil- meute a sun vida. Sr. president, per todas estas consider goes, inspirado per todos esses septimentos, pelos examples quoa en leio na historic, pelos tsetos queoes dio no estrangeiro, 6 qauo eaten- do quo nos poderd servir de maito, que pode- ra ser-nos uma medida perfeitamente apro- veitavel a execuaglo do ensino obrigatorio. Ha muito'que ets necessidade nos bate A ports, ha muito quao apaiz reclama instante- mente uma reforms dests natureza-a obriga toriedadedoo ensino. Eu eston perfeitsamente oonvenoido de que quando o cidadlo brasaileiro fr obrigado a aprender a ler, quando os pais form obrigs- dos. neo por meios arbitraris, mas pelos meios legaes, a mandar seas filhos i eacols. o future da nossa patria ser outro; oser& lison- geiro e. prospero. D'ahi virt a reforms dos costumes ; d'ahi vira a rogeneraCo o social, Sr. president, a necessidade de decretar-se o ensinj obrigatorio 6 uma d'aquellas quen alo soffrem demora, 6 uma d'aquellas quae reals- mam umarnsoluagio prompts. Demais, se o en aino obrigatorio temrn dado os melhores resul- tades, as melhores consequencias, n'aquelles pales quoa ale tidos come os mais adiantados, porque razio nalo produzir os nmesmos eoffei- tos em nossopaiz, quando osta exhuberante. mente provado qua os nossos coinpatriotas nio sao refractarinos i instrucglo e tem mAWe do progredir. Se todoes conorram pars a realisaglo deste grande desideratum que fez floresser a pas e eleva am eidadlo i saua verdadeira altura, por- quae raeo nds outros nao kavemos deo seguir uin tie belle example? E' foreoseo dizer, Sr. presidents, quo o par- tide liberal nada temrn fito, nada absoluta- mente, em pr6l dAesta id6a. Se o partide liberal tarn procurado realisar reforms, reforms de todo o ponto incomple- tea, corn relalo enaino oainbrigatorio alo tern avangado nomra am pass, nao tern arti- eulado uma s6 palavra. No emtanto Vv. RExica. sabem perfaitamente quo e o aensino obrigastorio constite, per assim dizer, uma daes reformas mais importantes, 6 som contestaglo a base principal de todas as demais reforms. S, porventurs, fosse de- cretada esta mediaa. so, porventure, n6s ou- tres pudossemos contr corn o auxilio dos co- fre publicos, afLano asos nobres deputados que o fios r'mula eaos de somelhante medid n se far u am sperar o que n6da entra lameo. periqdo da reenora (Apartes). 0 aparte do nobra depado na b pdde apro- veiAr ; so o ensino nos -tad Unidos de- vide, come eo uobroe deputado acabou de, di- ozer, em grande part 6 iniciativa particular, no nose pain, nao p6de sor assim, porque as cau s quo actuam Mi, ao aetuams aqui. Outra 6 a iWdole do pove, outrQ6 e o systems do governor, outras sio as condigOoes ethnolo- gieas do pals. 0 facto de s mandar crear escols a torte e. i direita, come esa Assembldsa tern feito, o facto de eastabolecer uams esoola em cada canto nao aproveita, deedo que o cidadao ago 8ela obrigado a mandar sau ie o A escola. Proanunciado- assim, a favor de ama idea quoe Jalgo de tod o ponto until onees- saria, en dodieo-mo exelusivameate A causa do pove, porque quero rolabilital.o, porque quero qua tods posam nar cidadlo aprovoi- taveis. Npts monatetoefgao abetenglo do to- do e qualqor sentis politic ue, por- veantue, padasoam envolver as minha psla- vra, pans bra do todo o corale, uma qausa altsameR9nutat. Si doe rdiasnio, elba-as para~ aPreana, por qaediz s, quos ella 6 Ua amdelo dlgno do n-se, porque motive nao se ha de olhar tasmbem paaop eq1Irq! psi..a qae, por - potambem dim os de imitao? q'as motvo nao bavemor de q~uono pare I pai aquill o a ta boot rnolit-dos *rndado os a oan Por quenotlve nao ,eoma r poiem pr* sqqa+sm iodas q p wm ~ 5 urn orBtd~-~do a pain foqts, pod~rosp0,ae fam fofc d Simmsum pmrnselu? oiqued serorba es nobr"s deputed.. deo ae | Id corn a edascaglo popnlarm 4 uozu o prepare do cudadlo 6 quo so consaguamr oaaasdee(- diast.. Si oe nobres deputados tom rmceio de quo eata id6a aqui, de qua eaon defend o conve- sidaaoente, ao daa os resoultado desejade, faiamos a espeoeioia e-si, porvoatura, ella fo coatai, ass nosse dessjos, n6s teos o recurso de revogal-s. Con relaol iFranIa, Sr. presidents, lea- bro-me d er do idem un deo soaus mais dis tintos esoriptores-ques* f licidade da nagSo conmievie no UPhgamaito a deseavolviaento da ednaeago popular. (Apeuats. Como. senhore., confiar-ase exzelusivamento, pan diffundir a bastruogo, na creagio doao- deiras pot teda a partseta.? ERtron6smaui- ts vazes ama escola, que se apresenta como sendo frequentada po-45, 16,20, 30 salumnos, n i tea d*frveniI lal mais do q"it a 6. Estsa 6 a vorda de.4 q todeaw. podemos dar tostemuao. 0 quae ia PiA01 pi m tm pIradei re a eat d aa quao 6 grande, porquoe os $enir- teo quo fax a provinciao.qt faze: -pa ,e e pan prdto a ve ya nqao aSa devida- antto apoweitAde? vNna o queo pev. p ermanso em atraso, a lgno eia e, em iqant ito a eonteer, I mom pod o marohan paen iam situaga reah do gtaa doi, par a eonqsvfta d civi-saito, quo no., t.habit a eommpascr poares o muad eo.i urna naglo digim. N o podrmi atlin. gi" a ItIM corts aft"do pfoporidads, 0Xe ndelbs oieomle. en*w onqiass emooseea, en OanaMif ,5Uvamrof nst imafimt - ...... Prrasds maim V, #1a s cause a di esr- paret a ar brII z.baziloeira 4^s. orto qua inSAiA mab dirfitmeite no govern da na- Sa palass vantagens d'oaa intsencia maim diretaa e d'ssa cooperagio male effieaz, que o aidadlo mai illuatrado prasta so engrandeci- mengo do paiz, dever tambem a provincial reoeber uma certs eontribuiqIo do poler geral par seor applicads i instrucalo public&. E' eto o qa asooatoe em muitos paises, como 0a Estdos-Uaidoas e outros da Europa. N'eas. moa paixes, alMs illuatrados, em quoea instruc- a 6 at e posts a cargo dos munieipios, nem por isso o 0 tado deixa de concorrer para esse ramo de depeoabem como a provincia,porqu8 so reconhece quo, se o maniipio lucra gran. damente corn a instruelio, tambem lucre a provincia, ounb departamento ou o condado, e, em ultima analyse, o Estado, por isso que o cidadio illustrado coopers simultanoamon- teo para a grandest locale geral de sue patria. Per eats razOea, Sr. president, 6 que me causes estranhesas o facto de o partido liberal no poder nalo ter feito coisa alguma no senti- do de diffandir a instrucglo, no emopenho de tornar o ensino obrigatorio urma realidade, tanto mais quanto n6s vimos na u-.i, qualifi- cads de monument, que reformou o nosso systems de eleiglo, privar-se do direito de voto aquelles que nao soubessom lec e esere- ver. Alern de que me parece que o desenvol- vimento da instrucglo devera preceder a essa reforms, acontece quo, nao obstante a dispoei- 9lo a que acabo do referir-me, nlo tern o Go- verno Imperial proeurado tornal-a ums reali- dade util, facilitando, pelo menos a diffasio das lumse, o alargamento da inastruegio. E' verdade quoa eas disposig1o 6 urn incentive a instrudglo, mas de que serve esse incentives sern dar-soe o meios pars qua o fim que se procure attingir seja ums lisongeira reali- dade ? SDepois, Vv. Exes. attendam que eEse in. eentivo 6 deficient, 6 um incentive em par- teo: 6 um incentive pars aquelles que ja sgo homes foitos quo podem querer intervir na governaglo do Estado e qua nio sabendo ler nem escrever, flcam privados d'oese direito de intervenglo, e, por isso, embora lutando corn difficuldades, tractarlo de instruir-se. Mas note Vv. Excs. quo al6m dresses qua por assim dizer, se acham forgados a instruir- se, ha as criangas que pela sue idade nto po- dorm achar um incentive no direito de concor- rer pars a governaglo do paiz, de influir no governo do estado. K, depois, V. Exes. dovem convir que o ci. dadlo que soe acha mergulhado nas travas da ignorancia nao p6de ser faeilmente osensivel a ese0 estimulo fraco. 0 verdadeiro incentive, ou, por outra, o meio efficaz pars chegar se a este Posultado 6 tornar o ensino obrigatorio, 6 fiazer quo cads pai, cada tutor, cads peasosa que tenha em nsua companhia umsa criansa, d6-lhe a inatrucaglo necessaria. Nero m ae digs quo isso 6 contra a liberdade, porque proporcionar ensino ao filho 6 urn d4- ver 4o pai, e ease daver'6 da ordem daquelto coja infracgio esta sujeita i sanolo penal.* psi quoa no di a sen filho a instrucoo, qvwi nio he di., por asasim dizer, easea alimenta#o- espiritual, inoorre no mesmo crime quoe aqual- Is psi quoe ao di, o alimento corporal a sea Clho, quo nao consorre pars o deoenvolvimen- to physico desse fllh3, a quem assim vote a uma morte lents. 0 paralello e verdadeiro. 0 SR. BARIO DE NAZA3rH di um apart. 0 SR MIaA DE VAscoNczLLos-Admira- me, Sr. presidents, quae um liberal procure contestar ease quadro tristonho, fazendo.minaa- tir no animo dos que me ouvem que o povos. ache muatito illustrado, quando a triste reali- dade 6 quae n6ads preseisamos main do quo tudo, mais do de quo reforms de instrucogo supe- rior, da diffuasao do casino popular, porquea a instrucaio do povo 6 o verdadeiro slicercs., mobre qua se podem assentar todes os memhe - ramentos. o SR. BAalo DB NAzkaaRBH-Eu nao dim semelhante sousa. O Sn. MarIBAt DUVAsCONCZLLOS-V. EXo. deu a eaotider. 0 SR. BALBO DE NAZARETH--Atirnu no qua vim, matou o quo nio vie. 0 So. MiamA DB VASOONGCLLCS P6de sr que matasse o que nuo vi, porque 6 possivel que houveome queo fizsese cause cummum corn V. Exe. eamse modo de entender, mau nao tiveemoapmqg dfod oefomfesse. V xrae. deu-me um aparte dizeadoquej temnos tudo qnanto baste, e o mais e estar lsongaendo a opindio popular. Entretanto, 6 V. Ext. quo a liaongeia e sou eu quetm so expos a anirad- verdoo popular. Mae eu aceito tods responsa- blidsde, pois eatou convensido da quo a- , coneorro mats pars o bern ester do povo, pare o alargamento da inhtruccao, do quo V. las. fazendo a declaraglo de qua temos tudo quan- to6 necessario. 0 SB.. BARIoBENAZAnwRB V. Exe. do luseiro demsa banoada, sam offense da msuma bmneada, . OS Mma DIiaVASoodNCLo -Ist-a 6 bot- dade de V. ExcH., sago: 6 alguma Ironia. S& 6 i enia auji dissf queso m nuwalteravel, e poso olhar cosmsebranesria e digaidade para trz, V. kc. nia pods faric-mo no a mesa - o ealeanhar. 0 SR. BALa O DR NAZARw -A form por quao V. Exe. me repoado, n o condis comea earater do V. Exe. Ru ate me amo-pendo do ter dado urn apart. quo era honroso de mage pare Y. Exe. O 8a. Mma DR VASCONCx.-os-Eu rspon- di aomforme o quoe indicavam as palavrae do, V. Exe.; so aeo usou do uma ironic eu de born grado reotirarei as expressbsa quo pro- fffi. 0 SR. LOURzNgO DE Si-Ji hoje 6 a tereeim ou quart vez qua V. Ext. tern feito o meom me. O Sa. MMRA DI VAscoNCLLOos-8r. prei- dentse. uoe 6 poasivel deixar passer sem ur palavra so menos nesta discussIo de fornt policial, o quo oowrre na usprovinoia. Temwa Maldoesuito do quo 6 geral, do qua dix reat peito ao paiz; nSo devemos esquecer a noms provincial. A apreciagio geral quo foi feita sobre a si- tuaxia do paiz fornece os principios de ae- cordo eom os quas seo devem ttirar as conse- queacias do quo tomern side, do que 6 e do qua senr a administraglo provincial, visto quo oa president de provineia, Gome delegados do governor imperial, nocessariamente represen- tam e poaamento dmse gff erao. Diveroas ad.miitaqoes, Sr. presidents, as t6m succedido esterilmente umas is outras. A. provineia east eonstaAte urgentemon- to a podir a attenago da adMiniatraao. hpu- blica- pars as grand e eoinoonteaveisa no oaosidades, qNoa roclamai inftantemeate so. laSo; n6a no eatretanto aie temos vistoque ouaM alSguma mwqa attenglo da parts da administra90o. nfueiilent., Sr. presideoto, um ompeota- oeo pooe agradavel Aquelle quoa se intof eoswp Vleboa star do seas eonterrsaeos TOWef Afrafar aew * 0 partido lberal aqui dividio-se qumai de- d" ivang r a si'a ,*as; eoees divisbs : ese, jgoM 4*atenasda-d&=a frMadg veto, pnca*iea o vowils do mm~s pubixw b~in lpublics1O! ~6~*p6.st, quoam& 'pamftot ftp*o 4, sw f*oe am g s"O ns.mb le * I S7 dA Atembro de 188. 0 ifmfo Ign"co. a res- Victo- m do Santo Antiao ar a um aovo diw nD NAZARwrH - 5, I. tarde. m. cam UM Sam- hoento civil. O a. MOREIRuA ALvas-Iso nom eacamento civil 6 : eu protesto. UM SR. DEPUTA&DO-E casamento mixteo. 0 S. MN IRA DR VASCONCLLOS EU, Sr. president, sou obrigado a passar de etorrida sobre os aconteoimentos da Victoria, porque a hora esti a aoar. E'me precise dizer o menba pousivel pars nlo ser interrompido an te do concluir as mnfha considetOaes ; por imo deixarei de aprociar oes actos das antorio- roes adminiatraqes liberals para diter duas palavras sobre o administredor actual. Eu, Sr. president, tinha oertas razoes papa manifestar alguma conflanas ao actual ad mnimstrador da prodvincia. Fai o primeiro a dizer neste case quo eape- rava quo S. Exo., criterioso e illuatrado como 6, veria para aqui dar urn testemunho solem. no do sen patriotism. fazendo urma adminis- traglo elavads e independent, qua s6 tivesse per norma o bern public. Eu disse quo as im esperava e estava eonvenoido de q ae ea- a minbs eperana soertl ame realidado. No entretanto, j u am actor pratieado pole admi- xistraglo da provinoia faa-me arrefeeer eas eonflanqa, e ease acto quo ji foi apreciado polo nobre deputado polo 6 distrlcto, o St. Bario do Maribees, nio pods deixar de merecer de ratha part algaumas reflex8es. Ntio estoa em tudo accord corm S. Exec. no zodo deo apreeiar o contracto deo comes vet- des feito pela administraqgo da provinces, porque S. Hie., segando manfeatou eqai em feussfea anteriores, nio quoria absoluta- y tIIa medidada lei n. 1,508, se me nlo eon Afto, quo mandou encorporar ums eompa-e- loipa par abasteciamento de oarnes verdes a esta capital, ao passo quo oa ontondo quaa e- a lei offarece ama base ts on menos VTan- tajoa para chegarsoe a numa oiluo mr at, dine problems. Mas, nbo obstante ireo, f xS. posso doixar do anifastrr-me eompleta monte sorprehendido polo aec pratteado peol administragQ da provincia. E digo quo uio posro dixer deo motrar-me orprndido por- quoe, sendo S. Bx. administrador d pro- toase, tend estsanm amig q-s que *fm a out admiaistrag ao e no podendo, portan- to, deixar doe oschu intn adoedo quo aqui oeoorre, nio i6 per intermdido 4si saig.. oemofemowsoVpeloquapubIloam-srgM po~s absolaunsmato -uve.1u no trasotava do reolver o problem da oarea- Us dea satres ierded, e quo aqui as bavia at6 propoeto a no r doege ma mo que traotease de ouea nr oI d emoerr a oeauas dessae mal. eaim eemo .quo fors apresentado u m project. tendo par Am an- dar por em pratics mediante coneurrenoia pu bli a inaoorporalo do ums ompaslia quo toiase a si o servivo do abastr i nhto do cames verdesao nroasdo date mulicipio... 0 SB. PaBiMIDm TB-EatA dads a horse. 0 Sa. MIRA DB Vr S AwNOLLOS- Pareose- mI qe, pola grammatiea regimental, deavis perwittir soaso orador faser posto final. 0 Sn. PuSIDENT--E' por ao qeuo o orador tern na casea relogio par& regular-soe. (Multo bern, muito bemrn. 0 eorador 6 com- primantedo por muitos senhore deputados). Vai i mesa, lhdo, apoiado, deixaedo de seaw votado por falta do numero, o ,egainte requernmento: a Requeiro, par conoluir, prorogacio da hora por 15 miuntos. a O Sr. President levanta a sesslo, do. signando seag9ite ordem do dia : continua- 91o da aatecedeunte I diseuasso do prow jeetos as. 180 do 1881 e a197 deste anne. Achando-se aobre a mesa rodaeoio po pro- jeeto n. 105 deoto annoe, foi mandada impri- zir. Paquaete Moadego-Tendo sabido ta Ba. bia hontom is 8 boras de note, o paqepUo Narsgo dove aqpi toiar a a, aao parana Europa dopois ,da indispensavel ,e- SAch-e eem cohntraeg wam novo altar de- dilado a Nossa SoBhora d DOW, quo estA Semno feito exlduasement e ixperwe de nosso llustre vigario Pedro Pacifico e de Bar- roBezerra. e Ghgas so gonto eaprehendedor do viga- rio Pedro, vemes ada dis Ir senasivelmente aethorando o estado de nosea matrix, e esta. mos convictos de que lounge alo vir o da.a em quo pos omd oehelos de jubil, vetr conclui-. does trabalhos de onoseo bonto temple. aBomu-se no dia 2 do oorrente uma. miass plodesca~ooter do Maria Catherine do MottaUMtirianD, a matdado de seu filho Ma. noel Antouto dos Paisoe Miranda. v Medeina andoetla.- N'aquelles tem- pos Gontasee am ewase iepno e tocante oceorrido centre aos dous irmaos Cosme a Dc- milo, quo viviam no reinado de "Deocleciano. Observando ells corn a masis escrupulosa fide lidade o preceito do Seohor: Dai de graaa o quo de gray rebefu (8. Matbhes X) aoon.W- can qo uam d'eales, Cosme, pareceu falter so son piedoso costume. Ficon por isso muito penaliedo o soen ireoao Damilo, e mortifeado per i9co, probiblo qune depois de morto o ea- terrassem a lado do Irmuo qeerido. Qual era, pore6m, o motivo ? Istado par umae pe- bre malber a quao havia eurado. oondeten- dera em acelitar d'ella does ovTs I Hoje em dia -Depotsi de uma opeamo tofe- liz praticada em nao ,criwa quo soffria de garrotilho, te a mil levar a V... oa seus c ,a- delntom, e a wbalsa bordada per uss pro prias mloe. Queira asoear, diess ella, este pequoeno trballho comopeobor do men roniooeimento. Acceito, replicou V... um anmtl peftfar- bade, was seot p -el. tfos meus honoraries qu n i I" i ... a o -Knaqer d~te^W .Bs au5a>to- &jbjt^ .3mIjh i** *i.A'llttAr Oht^. p4i0U. 0,,Ui o coftkracto noe -Rbuirc midflpiolo d S0 Oio0 a meoito dest repartiego e eluivaetrani exclusive 0e serving seI oite mozes. no de 29 de uer amrmar qk oe oi execs a eam impotante PC obra naoe so no prfto6marcdo, eot-o dentro do Ii do arqaerento. Oun e A. lIz desUepharol 6 rodaida poa cornm. Pe busto de oleo mineral,, e a isad do Chac lampejo 6iguAl a-7.9 b Wool, ou 67,2 M uWo Wpoe w ipparelho utletelatem eas egutiat sdi- - mensles: Viat t Dbtmetro interno,. 1-.840. el a Altura, 20,65i. ae to a DItancia focal, O90. Cone a Diametro Itote ditnia, 3UIS. : *1 - S l0stanoladofocol i eeiboa e dalaee 1 tbraut I,543. Qw t 0 lampeojod e libido de mito 6M. t mi- to A do A awo. duns1et s tdat PI .cFoi enoofmtdd dataotee eataanlfltra*: is mephtos pobres quo te est& Elkhs, tomou conta das bctuir se-bloe ana, bs 1i horse, na rum a do n. 21, de moveil, loupas e mlao, st 11 horse, na ruan d .11, depredios. ma, so meio dia, no trapiche LOs. 'im, as It horas, na rua do Wias. a: - tam, ao meio die, no eaes do as corn cimento. wtifu, aomeiolo dis, na rua 18, do eltio do Janga, em otriamai, is 11 htore, ina ma do Gtdqiui do iiovebs, celebra a matris Boa. .Ma- por aima ae d moraelo uanaOi a de Flaeada.-N',e esuom o amuhb e seguluti folh:: .s o e operaroes do Anenal de Mas Dr. Bj r da Victorian. uio-dia s 3 Homeopatht poito- Botica Caors, rua da Fr'ancisco postario doeU meUMticas, t micos e me na do Marqu Phart Rua doa r nda Camnboa sta ruea do Barlo . Coultas do C,- depos to de ROGAS, tints, oleos,o ve-r niahs vende-se tado a preCos rmito j dicem. Tambem reecebemos chocolate IT Kflmer 4orimeraq a muito frqsco S.Advegwios ^^1: Jloe Jwoquim do Frftas Henriques, Pateo do Collego n. 77. Dr. Antonio ,odoaldo de Souza, Caes 22 de Aovemabro n. 57. Duas 9 da ma- e nso 3 da trde. Bougnd &,rfC ^^ u 166 oluMquw de 1knd . 15; Santo Antonio, ma Primeiro do Mar. goo. 3; Boa-Vista, rua da Imperatriz n. 54. Grande fabita do cipm a vapor. cialidaes: C iW ars de Ha- m" Do MS 5.m90 satmca. 4l881 5-6 ~99-6 laro 293 S1877 4.3S Assucar De 1882 1.013 taceo. 1881 3.081 1880 86.495 1 1879 620 1878 1.385 M7 a 18177 60 a Generos altmatntos-Plo vapor VMe do Santos polo narlo Mary Helene vieram pare oe merwdo do R ifle: eioae de'oliveirt, 10 quintoase- 79 IMips; eaondoa. 5 barriers; batetas. 75'oWmkia. OMiDmc e J5gigas; ca- nella, -9 caixa; Oebolae, 80 ditas; oervejs, 10 barricas; champagaw. 20 oomma; eldra, 16 ditas; conserval, 1 7ditas; hiuo, 20 maccos; folha de loaro, 2 fardoe; farinas do mandio- ea, 3,500 soces-; manteiga, 34 barris, 590 metows e 180 cauixas; queijos, 13 saizae ; ar- dinhas, 58 ditas; vinho, 4 pipes e 3 barris; wormouth, 20 eixaa. Operao air'rgila-Foi hontem prati. cad& no hospital Pedro I a egututo poeo Dr. Chacon: Staphyloma anterior exeinbo do etaphylo. mia pupilis artificial. Santo Christo dos KM'Uagre-Damingo 10 tem luger u igraje do Dfinp .pirito- Santo, a faesto 4Sr. aento Cbriuto dos Mila- gre, conatando do minas solemn e T. Dium Snoite, seodo orador no Evangelho o Revm. ooio44or 6&ma, a no To-Dem oo Revm. padre Candeisis. '' . 6rftngos-Vst frpoto n o tern patriae. E' o primeno q a tore tens da na volta da Dnlnavaca: ai ta m aa msatan do navo 1.j formado0+d ertefactos arelaeden .Para so oaheoer borne em iedo e a per .qo Wasete trabalho, 6 precise desaxer e do gtr o ninho, pallk pr pala , 0 ainho do pintasilge 6 feito etetor to corn rie rlexiveih, e oas6rd. .a (Bau go. ^_ : . 0 do pinteroxo 6 ioaimente formed raizes a qeuo o panarinho junta musgo, I e polloo. A toutinegra fez o ninhoe oom palbam ass a corn pequene vTarinhas, sosraid quoe, ella afdft o interior oem pellos don mifaroa. A p6ga execute uam traLhebl aeialpo, corn a different do qa aa Tarib tei pinhosadode madelquaooainhoeiam&- c darawe umi torealea 0 ihumem ao p" construir um object Igal nsm gandwa ficuldwdes. De sorte qoa Bfo ir lopoe, *e #rn qaii diversos pruduckt. d. ndAr dem i rivalirnm cm o priinoe teabash do vegom, quando nlo ehegam a con-11c" riores. 0 iroceaso omerocado nuarsa nuatfr re- .-Movimnato do Sdoa pi- .zwisrn WA; a umefor : NV11 Loaf MR 1 7, otoeiro s 7, eoravos 7.-To- ados 184, mend: .Ben 113, doW- lovimeuto da enfersaria: v altc: eolino Demetrio Vianna. WBNASgAa tw.-Obituaio do die 6 mo, ro. 80 annosolteo oti., p04p, Afrwgea80- aunc,6schefte, Corre no -quo, por a sentena quo po tendendo que a B6 iD]Qj Ota, 'M as uz para o Sapeui como me cuispri intro lagar cislo I. ibem de moo os a S-em faca des alb jvtafo da taxa II addicional No intuito de accusr, e accusar cega- mente e por malicia. grande foi a celbnma ,n'rta didade levantada, ao recebewse a notisia da votaglo em a discussion do pjeto p do Govrno. iram nos votes cootrarios, omo dis- semoe boolem, aqaelles a quern talvez memos affete a solualo d'esta questlo, una offense aos intoreses do commercio; e mntio era oonvenieito ospecuaer, embora epor meeo to rprovado, corn tauto quae se coneguisse o dsejad fim. E' eo qoe so tern 1to, e a ponto de, sem o prescrutar os motives e causes que de- terminaram aquelles votos, entire os quaes o do Um. S. Dr. Portella, dizerse poa- co mais oa mene s como e I no 16nal do Recife de hontem, quo S. ERx,-mos- trando-se ioteriessado antesda eleigme se- natorial, pela causa do comrorcio, artes, etc.,, -tm esq#ecido os seas co1promissos eprotestos--, procarando se por essa &foma faleracreditar, haja, S. Exc. desmentido a confianga que a nobre classes do commer- cio em si depositava. A maldade tern corn effeito grandes re- curses, e saio imensos os ardis de que costume lanoar malo. Quem quor quoe tonha conhecimento do modo porque S. E&c. costume proceder toda a vez qua se tract do interesse da omitzMUho, ha de ihe ter reconhecido abnegaCao 16 propria d'aquelles quoe, pondo iens services a casa de eons concidadlos, outro fim no tern senlo o deo Ihes ser alil. Nlo 6 S. Etc. um espculador, e nom cor a prestaglo do so sorvios, procure coegair aur resultado 1odividaal. Itaito menos tern S. le desmentido a conflaa que em i depoiitava a nobre clase do commercio, pols ne'ste mesma qeso, comoem ontras, uimo empeuba- o os seeforuos em favor d'essa met- de ama iteago trzer para koa modo & i. tern cmu~drapolela cnlengla: porm, sebrar a armada iin- do faromfasto levadq o a de aigues factto deque temos A.itda meatlapra-a a queteo da in- mmt iconsMtucionalidade do impostor de consus- mo m, e sonido ireMramte os incovenion- EA ta qe elle auva casoeasseatou-sede, ,1 1 pelos meios leog se ura medida gaes fzew pprer. Crilga- Reunida em sua maioria a classes do desembarga- ciommercio, elea =a commission execa- o f6ro tivae corn poderes para tractar da qoestno; capital process e eit resolvendo na esma reuniSo do Sboxfi POr muni dia i4 dirigia-se, entire outros, aos repre- odes Maria da Coa sentantes d'esta p'viocia =a Camera Tem- e Ladislau Rodri- porria, enviou ao im. Sr. Dr. Portella '-como complice-. e sens compaOnbeiros, um telegramma no Aws do Sr. .iiz qal-apresentado suas proiandas quei- to criminal, lavro xas contra o memoimPesto, instava pela wsoa strausmer aimediaUsaMponslo e revogaco-. a Ate o qu he ,era partecipado per A o, i s a apqer lie telegraf*, sabemos, S. Etc. r ibol da Rle.- dsn- e prea em procurar no dia seguinte a, o Mruso qu 0 a cotpaibeiros ; e no immediate, 16, Darido se encon- fallando na Ca ra eq alguans outros a quoem nae oeacootarare as vespera, teve S. itos a aquellejiaiz Exc-. cobemato de baver o Governo, VasA do recurso $m olt coaltar, aconselhado ao presi- oon sustotalo-o dolted'sta proviecia, o aivitre que den nto. causa a que fossem expedidas as portarias Wa e O reepel- do snuspensuo da cobranga do imposto. . 'ido-e a dir Nio descauoa S. zc. a'essa media; Pespaicom asal- aaoss o ver Inconstitacional, eo n'esse mes- Uei o mo die iscrovon pare taller nos tbrs ia atroz :-a quarts de bora d os requernimentos, o que A as invectivas o 0cotgumOo par haver sido levntada a ma ido iiz. nab. s emsm virtde do fallecimento do Cqn- S. Ea. doe ovo no dia 17, l pesivel fazr nio s6 *'&Wcon ~aaw SU e i sobre nogocios W, porue, entrant. ia Hitaoolao qe00 co- do dpatado geral Gotme do I -"M,40 Sotnpo absorvido coin 1. 'a r o do bora moa, wNra a qual, abemos )proprio Exm. Sr. Dr. Jos reqoore 41- s6 ia pam tractar- to aos esforcos Id,s6 come- de 23, obten- do bora e mais aoe ao segon- so f vii por deu omuluaf dese i pf;iso referir: AWNI'eds Tiquo Oi reBpeOiaV Mlsericordia do u escrivao, * .Pedro Itodrigues do Sow. ' Club Caro G 0 concerto vocal e Instrumental, em memoraClo do *a Bnoiversario da sua I - glo. teri Igw em 9 do corrente. devtO e megar 6is8 borss precialsdo noute. 010e , 03 Srs. socios que at6 hoje nAo tivrvm ainda procurado seous bilbotes, poderlo f- zel-o no dia 8. das 9 horses da manhi is 2 ho. ras da tarde. Secuetaria de Club Carlos Gomes, 7 de se. tembro deo 1882. 0 secretario, J. A. Araujo. Sociedad e Recreativa Juventud vem star matrioulmaos. 0 Club nao poder auir a cada escravo corn mais de 1o00, vistoa quantia doe quo disp5e e o grande numero do candida- too. SAs propostas devem ser dirt- gidas ao abaixo assignado. BRcife, 2 de setembro de 1852 0 secretary, Jodo de Oliveira. Cuniea homeopathlica Dr. TrW enri eosta.Consul,- as de if boras ao meio dia na Pharmacia do Dr. Sabino. Residencia, Rua da Unilo n. I, 5 A.radecirento Nesta cidade, ondo me aho Por. motiv ponderosa% tire a notilo -d'estar eu noe contimplado na listsa triplice apresentada pelo partido conservador na eleig&', a quo so pro- coedeu nessa provinciaem en junho ono para preenchlimento da vaga. quo no Senedo deixou o venerando Barab de PirapamR. uando tie a certeza degse fact I& nk -we era pogalvol solicitar o voto do eleitorado eonservador e empenhar os bons officios dox amigos no apoio de minha candidactura; e por isso correu a eleiao sem n minha Intervenoo. 0 resultado da .eleiglo, quo Ii nos jurnaes, Dlo me'despensa de dar um testeimunho pu bico doe minha gratidlo. Devo reconbecimento a direcqbo do partido conservator pell prova de apreeo, quo me den, devo tambem reconbe cimento aos eleitores peles votos, corn qu me borraram apezar do minha au.encia, e con- servwrei sempre viva a lembranoa do favor dos amigos, qu, expontaneamente apoiaram minha candidactura. No occultando meu reconhecimento accres- cento mais, que desejo ter occasiAo de provar sue lsineerilade 'k. # ParIs, 8 do agost o de 1882. Manool Cklemestino Catwwo o da Cunha. Amanclio C S public qu nard Amanci Re*fa, 30 Ao Exud Digne seo' perader as fe bro, anniver envia o seu 1 Reife, 7 di MarceUino, a sort de ope Oss const&unte * corn as prim dres, Para, effectuar depo obriga.fies ou nanoeiras ou N 68 Red Lion Araea Eslerlptwrie fronte O crei, tenao por las artigos e produe- nha, da Belglca e da nupa tambem de toia aceiras, per ter rela tincipaes capitalists s de finanoas de Lou- wYork, o. etc.; l1 rapitaes, acges Qu outras operagOos d- lolborn, Londres t' A art, 12 1^81. cia, ac criotas inaes dc ipauhnbad ;uffMcie ovas e servno aego Santa Casa Pall 36 Salvador da Sil- 12. Jose dos Ban- )iivelra Josd Zacarias Ri- 5. Ludgero Gon. 6an. 13. 0 mee- rto 1/2 Tl . 5. Ludgero Toi- L Omesmo ohisan. 4. Luiz J. z Thoma de Fran- Martinsa n.9. Ma- a rCnnhafl DrA official juiz d * aus Fernandes N. 831i-A t ma da guerra o este tenba temoc S e.im~iR-. per abandono. praga daBa: oa.-1 i mail( a.-E w Bax i. i." IGomes e &MotIo J.Os ae0 Odom Peregrino da Junior, Jolo de As. Deardo Francisco nde Ramos e Silva, Luil r, Francisco deo Le- imendador Joaqaim ber to G. Coelho, Dr. 0ores. vs: Dr. Manoel Go- Kfanoel loaquim de woronel Francisco de el Jos6 de Almelda dos em 3000). Pe. bm 310(000, Antonio o Machado Pereira los de Mello, Fran- S3205000, r. Fran a; em 3UO000, Pa- a, Sehastilio Antonio O0OOO, Luiz Manoel passar o present, preonusa. sotemoro de 1882 le Miranda Franca, Ml do Sila Rego. b d Luna Freire, Ordem da Rosa, itiwo de orphdos marca do Recife, i de Pernambuco, Imperial e Cons- , D. Pedro 1, a i do oorrente mez 11s Jaftlae, na 'sala ;a por Venda, a re- t geral de ausentes, unilamenta n. 24433 Jos6 doeA- no Luiz Ribeiro e an. 6. Manoel ito n. 8. Manoel 1 Maria Tavares a. 2. Manoel M. u. 7 B. Manoel ho - woel Monteiro da iA Pereira Chi- n. 68. Manoel da*C 1o V. cfdade do Recife, sos Ira Gavalcante, escri- si de Luna fReire. d'Albuquerqwe. do" Atnda Bernardo dade,oo plicado, miseria. 31 de ASSEMBLEA GERAL ORDINARIA EM CONTINUACkO Couvida so a todos os socios d'esta socieda- deafim de assistirem i continuaclo dos tra- babihos que foram annunciados pars o dia 3 do corrente, os quaes terao lugar no domingo 10 is 4 boras da tarde. Recipe, 6 de setembro de 1882. 0 lo aeeretario, M. Medon.a. Santa Casa de Misericor- dia do Recife A junta administrative desta Santa Casa contract corn queo melhores van'agens offae- racer, o fornecimento de pao e bolacha ao Col- legic das Orphs e Hospicio de Alionados no trimestre de outubro de dezembro do corrente anno. ' As propostas deverlo set apresentadas de- vidamente selladas e em carts fechadas, nag'- sala do suas sessoes, pelas 3 horas da tar* do dia 14 do corrente mez, flcando os tornec does obrigadoe a pagatem urna multa d5de 5. sobre o valor total de todo o fornecimento do referido trimestre, se dentro do piaso de tres dtas nio comparecerem para assignar os res- peetivos contractors. S ecretaria ca Santa Cass de Miscricordia do Recife, 6 de setembro deo 1882. 0 escrivbo, Pedro Rodrigues de Souza. Santa Casa de Misericor- dia do Recife & junta administrativa .desta Santa Casa contract, corn quem melbores vantagens cffea- racer o forneci.ento do plo e bolacha, aseucar de I a 2 e 3.* sortes e turbiaado, e care ver- de para os Iseguintes estabolecimentos: Hos- pital Pedro II, Hospial dos L'zaros, Casa dos Expostos, Asylo de Mendicidade, Collegia dos Orphios e. Hospicio de Aiienados durante o trimestre oe outubro a dezembro do corrente anno ; exceptuaudo porem o Hospicio de Aliae. nados e Collegio das Orphis somente quanto aso foraecimento de pto e brolacha. As propostas deverlo ser apresentadas em cartas fechadas, devidamente solladas, pelas 3 horas da tarde do idia 14 do corrente mez, na sala de suas sessOes, flocndo os forneedo. res obrigados a pagareom uma multh de 5 */, sobre o valor total de todo o fornecimento d6 reterido trimestre so dentro do praso de 3 dias nlo comparecerem pars assignar os respecti- vos contractos. Seeretaria da Santa Casa de Misericordia do Recife, 6 de setembro de 1882. 0 esctivao, Pedro Rodrigues de Souza. Consulado Provincial Para sciencia de quem interessar possa, fago poblico quo em virtue do despacho do Sr. Dr. adlinistrador. de 28 do mez ultinlo, langado napeticlo de Manoel do Nascimento Paiva, e do disposto so art. 756 unico do regulamento da Alfandega, oombinado cornm o art. .102 do regulamento desta repartiUCo de 4 de julho de 1879, Irlo i praga no dla 13 do cwrrent3, pe- rante a mesa repartiglo, novel bahus corn charutos quo foram apprehendldos, vindos do Rio do Janeiro no vapor national Pernambuco, que den entrada neste port no dia 8 de mao ultimo. 2& seoao do Consulado Provincial de Per. nambuco, 6 do aetembro deo 1882.- O thfe, Manoel Pereira da Cunha. a- secCAo.-Secretarla da presidencia de Pernambueo, 5 de setembro de 1882.-De or- em do Eita. Sr. consetheiro president do proviOia, se faz public para conhecimento dos tateressadus, que d'ora em diante noo sbrio concedidas portarias do e viagem senlo ediante a aprosentaCA 'do atteatado on in- forao em que os repectivos consoles do- clareiu quo ao ha embarsago par& a concesaol A isu portsaly-s. -Rervinito o'aeoretari O ', Av UTM t LI gh in ALLREGHT&C. le- AI ,,, ca rea a. - Uo s ousets-t.l-iI O W mhmma~ a rw .dv o T(iwena~de AtWliOJO U.Maa terre Goa 3 '~~Wi A tb, arrmdad peor lkHda ms, tudo peor .Ueo Travemsa do Palato do iapo n. i.6 Urea Casa terrea, areadada por M90o0 Dita a. 14. Uracasea ter'ea arren- dad por 1:0000 Soego n. 6. Urea cma terrea, ar- - rendada por 180|0O aMm a. it. Uml cama torrea, ar- rendada por 300m000 Uonio W-09 A. U terreons murado quoa dientrada par uma mea agua, avaliada per 725000 Relao 4dai alteram1es para maisfeitas no laa 0mento da decima urbana da fregu se S. Jose, no exercicio cor- rents, polo langador Josd Luiz Sal- gado Accioli. AIsmlrnlo n. 60. Uma casa torres, _ eom sotao, arrendada per 41000 DR n. 61. Um oasa terres, arren- dadapor 249(000 Dita 66. Urnea casa terra, arren- dada por "273000 Doailgos Tbeotoni0 a 2. Urma casa torrea corn sotio, arrendada por 3338000 Oilt n. 12. UUm sobrado corn dous pavimentos. arrendado por 414900 Dita n. 17. Uma casa terrea, arrean- dada por 165000 Padre Floriao n. 2. Urma case ter - rea arrendada per 1685000 Dita n. Urma casa terres, arren dada por 1685000 Dita n. 22. Urns casa terra?, arren- -dada por 2475000 Dita n. 38. Uma caqa terrea, arren- dada por 165000 Dltan. 40. Umn sobrado corn quatro pavimentos, arrendado per 1:0441000 Dita n. 42. Urma casa terrea, arren- daMs por 3695000 Dita 3. 46. Ura casa terrea, arren- dala per 2735000 Dita n. 27. Urma casa terrea, arrn- dada por 297(000 Dita n. 31. Urma casa ternes, airen dada per 240(000 Dita n. 69. Urn sobrado corn trees pavimentos, arrendado por 489$000 Chritovio Colombo n. 6. Urn so- -,rafd corn trees pavimentos, ar- ymdado por 3005000 DiUka n. 12. Uma casa terrea, ar- rendada por 1651000 Ditan. 17. Umn casa terra, ar- rendada per 189(00 Dita n. 19. Uma casa terrea, arren- dada por 4Q00000 Travessa dos Gopiares n. 6. Ura easa terrea, arrendada por 144$000 Forte n. 14. Urns casa terrea, ar- rendada por 0 1535000 Dita n. 21. Urma casa lerrea, arren- dade per 2495000 Relagio. das differengas encontradas para mais nosalugaeis dospredios urbanos da freguezia de Santo Anto- hio; relativarhente ao exer.icio de 1882 a 1883, pelo lanpador Jose de Pinho Borges. Travessa des Flores n. 4. Uma ease terra dividids em dues, ar. readada por 333500 Pauino Camara n. 21.. Uma casa trrea, arrendada per 393000 Dia n. 34. Umacasa terrea, arren- dada por 2735000 Dita .. 11. Urna casa terra, ar- rendada por 3935000 Travessa da Bomba n. 3. Urna casa tarrea, arrendada por 177i000 Primelra secClo do Consulado Provincial, 4 de setembro de 1882. 0 chefe, J. X. C0. de Barros Oampello. IARITIIOS Pacific Steam Navigation om pany STRAITS OF MAkELLAN LINE Aconeagua E' esperado dos portos do sul no dia 9 da setem bro ae- Sguindo depois Ala demora do costume para os portos da loro- pa. Patagonia ,/I.' esperado da Europa etW Co dia 10de se- tembro swaun- "- do depoisda de- mar do own- wepara. w do sul o ao Paci- AGOo. N.-14-RUA DO COMIMCIO-N.14. u nIhiBja- gK o n o " : APO'I . t. pit-a :-11 Mt' 2. Ait&. ugusto ,T de *O Augosto P. de Oaveira 42-Rua do ComOaeroio No i, (Roitada pela rea' da dom.) L!NHh JI~fliL 0palsqpalte . Congo Commamdste Grom Lb.a E esperado do sul no dia 20 de osetem- bro aegnindo depots da de. more do cost me pare Bor ' deaux, tooan- do em Dakare Par*pauageiros, encommendas, eotc., a trec tar coorn o h.OBMTB Augute LabWlle 9-RUA DO COXMEBaO-9 COMPANHIA PERNAMBUCANA I Ir i 4-. i, I Royal Mail Steam Packet Corn - X pady Gran&e reducao no s prpos doas passgens S0 paquete a vapor Mondego Commandant e Dickinson 9Espera-se. dos portos do sul no dia 9 do eorrents, o equal, C depois da demora deo ceastume. soU egniri pars Lisboa. Southamp- ton e mais portoe da eueala. 0 P&QUtTE A VAPOR Neva .. 'r E' esperado da Euro- p pa a o dia 10 do 71. T^ corrente, o qual depols ^ -da demora do costume )-.A.. m seguira par a Macei6, Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte viddo e BuenosAyres. AVISO- Provine -se aos Bra. passageiros, quo pods. rao tomar, sem augmentosde prego da taUbella, as suae pausgens paen a Europa na ida dos inmesmos vapores paren o snl, tendo para eoate Sfim camarotes espeeiaes, reservades paren Per. nambuco. " Passagens sbo ddads por todod os vapores pram Lisb6a, Vigo, Southampton, Liverpool, Manchaester, Antuerpia, Havre, Paris, 6%. OGrande reduegco no@ pre0os dae passages do 3a classes pare L'sboa. Faz-se grandee abatimentos a favor das fa- anilias e dai se vinho gratis aos passageiros de todas as classes. Para passagens,fretes,etc., trata-so corn on CONSIGNATARIOS Adamson Howie . Rua do Marquez de Ollnda n. 37 Entrada para o escriptorio pela rua do Bispo Sardinha n. 37 LEIL0i'S Agente Pil na LeiIao De 10 oaixes corn inte duziu de superior vinho Musatel. o0 ditas com vinte dozies superior vinho Malvazla Sabbado 9 do corrente AGfl~dD dia No trapik& Batbua "n Oocas 1 do 1 ,5. e 9vit1o i PR ,I 'A, t ,a. .-.+ =. i~_.. 0 agents Peftaa a gea f lia q tetlr~m-.epalM b t"-1. -",. leJao doa mroeis aleim, iu,.5 o dito sobtdo. " Do 150 barrics eoa c'imento'PoiI SmarLio a"Lo Segundafeira I ded seembro No caes do Apollo arm a do Sr. Ma- noel,-Maurtiq Mrasi 0 agents Peatans eOmplmteinsmente autor' sado frat leilo do olmeilt aoitM Em am ou. mwaip Ifi AY vead daB senhorm. Oci-Mrdott Agei.te l aqui Leillo Tera'feira l1 docorrente X*s 11 horas em onto Na freguezia da Boa-Vista, chacara n. 7, no Giriquily, junto i padaria do Sr. Ma- galbhies, de moves, cry"as, espelho e ob- tros arligos. 0 agents alma levad de novo a leildo, e au- torisado polo Ilia. Sr. Dr. juiz do direito de residues e capellas. i reqgrimenooto do testa- menteiro inventariante dos bens da fLnada D. Porflria Rosa de Mello Gulmart-s, 1 mobiiia de jacaranda cow tampo depedra e oopleta, I guarda-roupa, 1 guard vestidos, I toilette de jacarandd e espelho, 1 mrsa elastica, appa- radores, 1 guida'-louga, marquezsobes, oommo- das, eadeiras eapelhos par a solt, tapetee pare port, louga para jantar e corn pon usao, dita patra almoco, lanternas, copos, calices outros muitos oljeetos, que estarlo patients; e aIe se retire lote. Terceiro leilao SD am grande sitio 4e terras prvorias no Ru- gar da laa do Janga, comaraed& Oitada com 1.300 p deo coqueiros deorncto torre piWa diantailo do mab .000 eee* i e#o atd o rnp MaraBfai eewB.s. Spolio do conago A T~r o feia Mtira AOs uba-tA - 0 agent Martins, a twiau por alvard do Ilia. Sr. Dr. julz do diredto da coairca de IguarassA vendera em leilo o referidoee sio. 0 leilo terd lgar no Recife, armiem da ruma do Imperador a. 16, .. Grande e important Leilao .De ricos moveis, I magaifico piano, lindos apparelbos de porcellaia e de electro- plate, para almogo e jantar, vidros, crystaes, e muitos obletes de goste pa- ra casa de familiar, os quaes soe tIrnam reconlmendaveis plo eotado de coemr- vagao em quo se aeham: 0 agents Pestana boariado oom a conflana do Exm. Sr. desembargadbr Francisco Doain- gues da Silva, que so refi ; corn ua Eisa. familiar para o Rio de Jaeiro6, hri leillo dos riches moves e mats objoetos do casa de famil- lie existentes em sue chacara a outrada de Parnamelrim." ANDAR MRAlO. Sala de vidftas Ura mobilia de mogp ooomposta de 16 ca- deas de guarniao, 4 de btagos,. 1 -"oMl, S consollos cow pedia, 1 importoeepelb9 o09M vidro de crystal, I lindo e a pmo pa quaei novo, 2 qbadresom reodrMe 'doona, I Undo tapero para sa, 4.ce psrwe, de ja.oe pars flore, par de Impr tante lustre do crystalteto o Iela dor, a diversos corte i . Ura indajardiuei diveous cadeirsa do taas, escarraeaMM divtsos corUnados c L.' Um lmportanute i 1 aadieiro para ken Oaaodae Is on P .Doss imortmutub^ Itr irnpoactet* O~l6 a* VAtRierc~a Ira, Isoosolios, IpinOmtaas, fun- ntis lusty e d. R.I I 16031-i 1&t 3Sb IS i Sdol -7 Calba rcs para topi, t "lve.a 1 4W" *,""? 2 s 1 1 I- quletes.: t.a _cplluaro M 3 5P- r to& O " cs S *B B 29 doeaam agost"om de 8 i I , 02-1 JnI miopar do rol I, i Vona do I ^ l,-* o e 1 q s !Frami m PiMAW C a n ha6bhi dod earc cein- -_ .., .l - S t wom 'ld i -lel.Vj Pr*isa se pars res do aae modtaa. de 4 i e*Oro bWM U-Mo. do uim wega que salba ea tsMf uo a vestido de p alitI., IPr ul lR it goi, paga-sebom, dA-se-l. e doria mesa prat.odelelo) eol f-isp p a, MeUm traclamento; a tractar na me do Ir dits para chaa 6 iTateA prate pwftdorn .55. -.- bal .." - 506-1 Salva grande prakdo elel, e12 colbe- Preisesode cootureiras beau equesal- r's, prata baiza. barn moser vestidos; na rua do Sebo: n. 16 5059-1 Poleeoa, I eoeoto pars roogio, 2 ,brd0-s . trancellfts coin pamadores, 2 alfine- Aluga-se a casa n. 16 A rua de SkslPaCe. tos I par de ko .epoadihdabs, I pr -olia; para informaaglo, na rue so deo Maro n. do brnnI 0 ldiit *ll ourr d If 25 A. lljo. 5061-1 Corrente e medalblo pars reloglo. I 8@CIDAH c- i neRurodo 1-8i Beueficente Restara 5063-1 Trancelim, 1 par deobrineos e 1 pa- A-io Per wna bc a "" t I quena tetei, ouro de 18 quilates.- Cao e aK mal U CaUA 5068-1 Alflnite de ouro,. 2 pares de botoesa elI ordom do president dessa sooledada, I 1iga, ouro de 18 qdoiS s. D sicoavi-dados tados os socios A eomptece-- 507-1 Pndelogioee doure d t. t mo nodomingo 8 de outubro proximo yindou- .5073-3 Pares de bndoo e am annel orso de s no0o horas da manbi, na e6se da meeoi 06- A le, 'dorodade, a rue do Baro da Victoria n. 19, 506 -1 Alftete d orancom oapenO urodjeei. 4-iuv r, afelm de pro oder-se a eleige da 5081-1 Volta de trauncelim co o.m eqmsu I 1 ua administrnao, gque me doe reger o anno do eooro con inea toteia 1 plsoi 1883 A 1884, tendo em vista o art. 49 dos ra poquena, ouro balxo. etatutos da measma. Recife,. 7 de setemabro .083-1 Correbte para relogio, ouro do Se quI- do 18.- O882-0 secretario, I Rotesg do eol Joo Marcelino Ribeiro. 5085-1- R ogio de ouro de lei. ____-_....____- _ 5088-1 Es Acrivaidba coin arandellasde pmta. Subdelegacia do 1to district de 5092-1 Cruz de ouro corn brilhantes e uam flo Jos6 I de perolas. Pedimos aso muio igno Sr. subdelegado -1 Plseira, finetpa retract2 Pdios e muto tgno Sr. ubd g -pares brinaos a 1 lota, ouro do Sou=a, pars mander nine prage do policia on lnetb.. g -, uard eivico pi ra a rua da Detengo, eaquina 5106-1 orente com nmodaiha (onix) pnara re da travessa do Peixoto, eflm de evitar distur- l0 gi, eurod ee bios e immoralidades quo lii s.eo praticam to U12-2 Botes douro co e brilhantes. !d i dias. " --1 Anel do ouro no ur blhto 'S.. prstar. coa isto urn gran le serving 5114-1nolseres pe ro copae 12 dites r o ai moredores daquella rua, e desde ja muito 1-1b I, prtatel dibas, p ie agradecemos o favor. Recife, 7 de eetem - I cni praia uoxa.. ---- Io82. 5119-1 P' de brincos crveJada de briian m u0 .. 188adores. td, 1 par da rozbtas corn ditos,'I oaz 4 s moradores. ofa ditos, 4 pulselras, 2, volas deo Irman, .ldad suroI eaneonte corn medalhlA, 1. riUm UdUC +onalfnd .2 deo M do 1_i ulI.i D:. no: Moir, 11avsWRcVERP TUT w BO nho, onro d 18 quilates. 5124-1 Medalha, I dollar [moeda), um peque- no cordao, ourto de let. 51iS5-1 AJlinete, 3 annaeis, I brinco o 1 rosO- ta ouro |e lai, 2 oolheres do prata. 5140-1 Pulseira do -ouro oor blhanteop, II alfinete corn ditos, maie una dito, 1I eorrente para relogio, ouro 18 de qui- lates. 5144-1 Par de rozetas ouro de 18 qufltes. 5152-1 Relogio do ouro de leo. 5156-1 Alflnete de ouro corn brilhantes, 1 par de rostaa e aneis corn ditos. 5160-1 Correntepara selogio, ouro1 de 8qui- lutes. 5163-1 Par de brineos de ouro oom brilhan- too. 5167-3 fares de brineos, 2 dito de rottao, 1 trancellm, 1 dedal a 10 anaeis, ourswe do 18 quilates. 5175-1 Correnle medalblio pare relogio, oun- ro de 18 quilates. 51'78 -( Trancelim, ouro de olei. 510-1 Annel de ourto corn brilhante, 1 cruz e 1 oordlo d ontou de lei, 1 flvella el Sc Urs, onto baixo. 5183-4 Colheres .ara sopa e 12 ditas pars chA,, prata de let. 5199-2 Pulseiraes, I tranolim, 1 volta de di- to, 1 cagoleta, I alfinetoe, 1 par deo broncos, i ianiheis, oaro de leo. 5200-1 Relogio do ouro, 6 colheres e 1 garfo de prata. 5M01-1 Pulseira de ouro corn requeffes e 00 raes, 1 volta de cordbo, 1 par de brin- S os, um. embleBma da Coucelglo, e 3 anneis, ouro del 18 quilates, 1 pul- soira, ouro baixo. 5202-3 Anneis do ouromm brilhantes. 5810-1 Anoel do oroe om 1 brilambe, e 1 relogio do oaro do lei. 5111-1 Relogio de oauro. 1 corrente, oaro 4o let. 5214-2 Salvas, 12-colhemr pasra opa, 4 lila' sopa e arm nI mlNSe asuocar, pria S da lei.. |1-3.PareasA&eriaeos 1 dtlo dobolos para .. punbo, I dedal, e quatro annds, on- .4ele0 lo 6-1*Riteloo de oo de lei. M--.T 9aM u rn asel, ouro do 1eL 4.:"-4 lAtloI.e e per M bwlos, ouro da 1 1 UggetoIs re oogo unro do leoi a -.d t I .. 'o] orblub ' n AN ^.0 -. el 6*6,Awl, 'sal - ..' ... . S.ivi.o Esp-ipIto Santo }Ds ordem da mesa regedora, eonvido aos uiaMmon irmios A comparcremn em nossa ipq-pare assistirmos na sexta feira 8, ps 10 de nhia, a festa da Senhora do Cenaculo, e no dningo 10, is 10 boras da manhI, a festa do Usahur Santo Christo dos Milagres, e as 7 hem dtanoite a To-Deum. Coisistorio da irmandade do Divino Espirito mnbo, 7 do setembro de1882. -','*: D. Bruno, __ Esorivlo. -Al- ae a case do pateo de S. Pedro em OuIn a. mitofrosca, commodoq pare duas f" 89, =st.rna para agua de beber, corn a#=u tlo ba oa; ora na rue do Carmo n. 2: a-Waletr inrta do Viseconde de Goyanna, ou- Ar'orl Moadgo, depois do n. 76. Na mesa emsa tlm parea alugar un preto muito bornm par eouidar daJariia e de sitio, e tambem seo dira quem po 8.alugar uam meniso forro oun ewsmo, pera cdmprar e vender bolos, dando fado due sea condydta. Boa Vista, no it andar dos quatro cantos, preguies-se a 40 ra. o metro. __ Offerece so ma ama pai a ngommar, pua-cassa de pouea familiar ou home solteiro ; no beieo do Lobato n. 2 A, defronte di casa nuO ero1 .. No dia 5 do corrente roubaram dos Coe- Ihos urn boi deo 14 A 16 arrobas, crioulo, tendon ooro signal a mao oortada de ocorda; quem paeW ou der noticia, so gratiBcard A rua da Aiwisa 10. . -- Arancio de Carvaliho & C. avilsam ao pu- bliUooQUa lents ao oorpo do conmmerclo M MttlMf dimolveram amigavelmente a |a ttne tlrnbaina lois Ge c6ra n. 5 A., I mea do Cebagi, flendo o solo A mancio de Cituo responsvel pslo active passive da MN cGs, reMursndo- so oeio 001coMNsOdi -t1p0o e utuito de seu capital e luors. [ RS a.0de juro doe 19. 2. -;-- Alu gs o oavimento terreo do predio cr dlo e pnenivel paras qalquer negooio *e adear iftedo 'inum dos imhportantes pm do lugar: a traetar no 1 aendar do dito -I - '-^-edoeaeaS. oaquin* Karia Pinheiro ulW etldauSe do S eaao dp aeuldade deo Uurt- do ReeoE, le do Malranhbo, qua veo lX lniw ias melmdas quo so ike adiantou, % 09o os i queoago"o. . do -'sp de m"l fitmr -para sitio ; a aR-e ". ..e "as a. w b.nhora. para an- i**l8"8ifraStsvasa dos Mar- us-do e eieqne pam faxesr **, w i a ,u, .,pOF, toTo 31 m > A~ IalT Q~to 1 675 Smamael arli.afts Mrs -da de ra. do n .2(a de.,bs do rlW alm paewqava Pm me L- --.. *--- ----- -iAJLU.& lama paderia corn utadfim ea % p'. dWa poi 290. uma r case *t aStt par maramtia por 2400(m a ma1W- ril, emlia Ioeliade n. 196 e 198, Vpetmder dirji a rs ruae de Pedro Mm ionBRorasa4dm PNaia no armazem a. Udi PrOWe s cotirar umea casa pares e famlla*: a- trtat na rfi do Marquez de o6m in. 4 a darn . * Lecioaa se francez e inglez pratim a tbeoricamete,, a 5W0 moeasses cada mtoda A rue dh larperatriz n. 53, 29 andar, oa ml de Hortas a. 52, sobrado, ,entrads ptolo I; comotambam mr csas particul ires per ~, panvencionado. _______ A D. Joana-iazerr de Menezes prok-t Dotra o pfrcediiento da peasoa, quo, smf- ziudo s8u eobalra' de nome Maria., e .qum seaava aletogada a dez annos ao Sr. Am Pomes da SilvA RamoQs, a tiron. oceultamaW da. case derte, e a Leon igualmente em- semf- der. A annuncianta ja tern informaSoms Tpeodera, ueando dos imelos, que a lelde faculta, contra o author de eemelhante prom*- /meato, so por venture nao se resolver dh deaitro de ito dia entregor a mesma esoriWn quiera ncapa. de evadir-se, seonao fosaem- pregado ease matto. de seduleco. Slepera pois a annunciante que- no predswe. ehegar a metos extremoqs eoncedidoz pdew leis., e deeiaa ser'a- suai' risgdencla a r -d 4 Atalho n. 9. r Aluga se duas epsas'sio Espi-nheiro, amx a rua de Nunes Macbado n. 26. corn bmnsm.- rmotos, e outa na travessa d i Ho a cewgo- queno sitto, e mais outra n. 87 A rua deSata Rita ; a tractor no 2' andar do sobrado A n n 41 A ru doo Ranael. - I '. ; .' -.'* ' FRIWIW5Cll AStBIDO DW SfhAM4VAL SA vinva, a mral, o r unal., as ON0 ..halrha do fiaft ! rke.., Canadld t6 AmveU, a grMireeem ommividos a todm - poseas quo -uedlsasa an sum d4r e.eodu ara m o ae- davev r .aju.e ein e.spo, A. lh, ligaog, cuAshad1 e tdo parl o eemitetio dsen m A VwmK, e Ihe9 ro.a.m ear4da ohm- quilo de aslitir,'as m/axi quo, polo etermo reposa6k di alms do meirne mfd%. uma~dnlm oe3- bhar nai'iz de omutat AMnI- uI., d" iara 8 heras deo dk Itl do eorreate, dia do e falle eimentoae. Ef +EC'PW) PLATE Rices e fines artigos de electro-phateofa 18o de mesa second: services para dk )ausl.i, Jal is, JT-:8iras, faqo.eira.a- Iheteiros, facas, colberes. garfos etc. Linde. objectoa artisticamente acab&&. proprios para presents. Veode se a rua do Marquez de oU- 42. 2, Is andar Escriptono DE J010 AUGSTODA SILVA Ialm ICOR rTIlAINA L 6 '; i,4-4 DK Ravegagao Conteira por Vapor PORTOSDOSUL B3rra-Grande, Porto de Pedras, Cama- ragibe, Macei6, Penedo e Aracajui r--. l Segue no dia 11 do ._] corrente, as 5h boras da -_ I tarder, o vapor NandA, H commandante Santos. Recebe carga ate o dia 9. Eneommendas, passagens e dinheuro a frete ate s 3 boras da tarde do dia da sahida - Escriptorio Gaes da Companhia Peranb. caua n. 12 I I, ( '-I' I }. - 'i i i ;1 0 --- a T warmnak"Wir4, r- -r "'^B 'IISB '^3 -'*&^ :| *.*V-.'Hs^.i "^ -;"^ <^ .'"."r"'1 ""'. *f i '** '* M ". ..... e,EF, ++L':.7-P,m"r'" . I I - . WZIA I afi *u mmuado, Von&&] winbaet l]AW&Mda ftfd ta frtcurnado, .AWI *sob* l-do "ik so w mufeIauo 2=90o A-pdm dho VMW1 SWM fos- JeW-&M6vAs ba "Aft. olt asao mmdkow ,aemgInr III s16Mso de .luto ARM f ----w- -_.-r outiro, 5in, *meme fentame Jo Sm u~* dnssam ao a h i e dm amigna- binm~w~os~- Mk -r. Irnaniis5 da I. Leal mudo-so parsa a Ta do Livramento n. 26, 1. audar. __ Olinda Alugaase a casa n. 10 sit na ladeira do Varadouro, corn muites oofmfmndos pare Cra- do fabilia; a tractar no Recte. largoddCCetoi Santo, armazem do fazede n. s, pom Fer- metre & ItuMo. Sete .de Setembro Na rua do Barlio da Victoria [a"Og Nov ] a. 40, 1* andar, prepara-se binUdeoUia corn boll- nhos para.bales a o casamentos. No meoma casa prepare. se bouquets de ora a doe ravos natures pars nalivos, sendo a encomme1da feita quatro dias antee ; tambem borda so a auro e prata. Ao commerce Fabric de cerveja A rna da Flo rentina n. 20 Desde esta data deixou de oer men empre- gado o Sr Antonio Feireira Lima, o qua tehbo a hcnra de participar ao respeitavel publioo, e em particular ao grande numero dos meos anisros e freguezee. Recife, I- de setembro' de 1882. Augusta Krnss. Ao commereio Fabric de serveja &rua da Flo- rentina n. 20 Tenho a honra de participar so respeitavel publico e pattleularmento aos neu P. T. fre- guezes, qua desde esta data sora o Sr. Anto- nio Coelho da Silva enearregado dereoebor as encommendas, assim -oomo fazer as cobralnas por conta da minha casn em substitulglo do Sr. Antonio Ferreira Lima, qua deixon de ser me8 8empregado. Recifte, lo de aetembro do 1883. Augusto Kruss. Aluga'44 uma ase conm grande accommcdatoes part famil, eourn umborn sltio, tndo 'ad a nea-. -nada, sita A Pante de UchOa n. 35; a tractar msn mm.. a. Ama t'eclaw-se do Wa tw liv reeusdmva, pars vender taboleiro ; n rua de HSo- plio a. 81. Declarag"ao Conetandae.me que tendo sido pubiloado em umn dos ns..do Eftm ou America lUurd S tl- gn= pilorhks dirigidasaso Sr. sGarO Be*, e 8qaesgedeclarou ter side ooAtauor de t=a imia, venbo declarr nlo s6ao r. Osw- sew-oomo a quaisqer supposJilo que pomm hSver.qfj e sojulgo inscapas do pratoer acto degdntets, e pttesto oantta tM IpubloaWbo, "rap assgai demematsar -hv avEaa reopta. Mo. Re C dodemsetearo de188,. '^tmeto Bentode Loyola. A DE PARIS .re- o Libsi6em. uR Vhho irnmememt zomico Mbrifugo dessiadao a subodauir sodst a o ' modesra^^Ss-st as dedoeruas graves, 7s pataustm o c^ ay ^ v d t oefim qwoduz nosa caos o de dse.,wmu.m tai raiao da effitecia do! animlobwrrqw, dpoer-e oal o~em copo de licor, muf fm da t* e.eas pilula;deV aultoats. Veladc-se as sur parve da. uh-cn-auclee sob* e -M AM Moleque Presa-se alupgar um moleque quae sirva pars criado, pars compras e mandados. dando-se preferencla a escravo, de 10 A12 annos; na rua large do Rosario n. 12, 2- andar, antiga rua dos Quartets. Modista Francisca da E. Leal N. 26-RUA DO LIVRAMENTO-N. 26 EnScarrega se de qualquer servigo de cost - rats proprias pars senhoras, por prego corn-m. imodo. 46Pernambueo Rua larga i3 W"iri'o n. 36, s? guando andar Proparam e w ios vestiUdeos pars theatre WO 0 440er toilette de bele, oaamno SGOU, As basado, dto., assim eub 4". a figufinos dass pflieiras modistae drites, escriptoras do Joianal La MNd lUMtrfe. Go- rants gosto promptido. NMoE h mal ea beli.. brae.. cern a tiotr eMneue PRmBPAADA POR A. R. Ramalho CABELLEIR RO Bate prp Srat _fameo oas. cabelos rapidsi mente pretos som offender a eutis, tornas-se. atM hoje a melhor par ter sido feita de accord corn o chma deste pais, pols o grande consu- mo quoa 6 annos tern tido, assim o faz do. monstrar, a16. dissqse approveita today a tin- ta porque se vendem frascos avulsos, o que ao acoatce corm a estrangeira quo gasto o primeiro n. fat-se precise comprar 3 fraseos, perdendo desta form 2. Esta preparWo acaba de set renovada na qual sou auator empregou todos as meio' afire de nble hayer outra quo lIhe rivalise, e ptdoe as oessoas que ainda a no experimentaram pars quo a experimentem aim de fazer sou Jnuizo. V' verdado quo a malor parts do public estU sem f6 por JA ter sido enganado por muitas ou- tras preparoew por iso mesmo 6 que o author daesta tintura pede quoe a experimentem paoi poucos minutes aero sufflicientes pars so fasze asa pintura borne ao natural sem offender a cutrs nem deixar mancha alguma na polled poit a lavagem de aga e sablo depois de ter ap- plicado o n.j2, tudo limpa. N. B.-O n. 3 toasa-eu maito preciso pars conservar sempre urma cor bonita e segura. 0 author dostas preparao como tern de fazser ua iageom, reoommenda que procurem costa tints A ruma do MsrqueA deo Olinda n. 28, Bazar d. Londres, e. rusa de Margo n. 7. Galo Vigi. late e no nsendo comprada nests duas cas.a 6 falms. A odad frasoo aeompanharo as instrocoee precisas. Uma caminbe dom3 framos Um fresco avulso dequalquer numero 4. A. Rmwalho. af00I low I Ama cozinheira A' rua da UniAo n. 37, so indicart a pessoa que preolsa eas condicoa do servico. ew ur g. e*A*^B. rae ek^M~a~de r^ ||.ev 0e as. <**a vir a ru*B"r" a viea 4a a.. r na teM, do I t t - Cormpra-sebew a, w & loja do 4Ubce~bglro; i^M~lap. __. Paga-se bem Em Afogades. junto a estagio da deligencia, precisa so de urma ama que saiba cozinhar e quo d6 flador de sua conduct. _ AVISO & commisslo encanregada da verificalo dos credits das massas fallidas de Josqaim Mon- teiro da Cruz Junior e Ferreira Gomes & C., convida as tedores das ditas massas para apresentarem as sues contas atW o dia 12 do corente mez, na loja u 33 A rua ds Marquez de OlJnda. Quem-achou! 0 Dr. Barros Sobrinho tendo perdido a sua farteira cirurg'ca no trajecto da rua do Ross. rio da Boa Vista a rua estreita do Rosario, gratifica generosamente a quern a restituir, tanto mais quanto s6 poderi servir aos de sua profissto, e alem disso tern na capa o son nome, podendo leval a ao sou consultorio A rea do Vigario n. 4, ou A rua estreita do Ro- sario n. 3, botice. Furtaram do engenho 9ajueiro de Baixo, da cidade de Pao d'Alho, na noite do 1 do oorrente mex, duas burras castanbes ou c6r de rato, sends uam mais velha, e tenlo uam ferro semelhante a am g, e 6 maior quae a outra, que tambem tern am ferro semelhantea am p6 de gallinha: roga-se portanto is autorndlades eompetentes ou a quote as apprehender, o favor de leval-s on ao engenheo acima ou A tua do Leao Coroado n. 1, quae sera recompensedo. SuppOe-se quae os animase form levados pars o sul. CUsa para alugar-se Alugs-so a casa n. 59 d ruaa do Visconde do -mbuquerque, cad e pinatada ; quoem preten- der, dirija-so A prag da4 Independeneia n. 40, q"e$h*rA corn quem tractor. N-e Jo3. Fuawetco Neorm e euss flhos agrade- cem cordialmente a todas as peossoas quo soe dignaram aoompanhar ao comiterio public os restos morttaes de sua mui presada espo. sa e mi; e de novo pedem aso amigos e pa- 1ntes o caridoso obsequio do assistirem as miss& do setimo die, que oerso resadas no dia 42 do corrente, as 7 horas da manbh, na reja do S. Gonalo; polo quoa dede ja so do- m eternamente graStoes. A PrOcisa-.se do uma assma pars cozinbar e oomprar, pars duas peossoas; na rua do Apollo n. 28, 2' andar. 'Precia se oae urn rapaz de 18 a 20 annos, ara calxeiro de fabrics do espeoiho ; naraa da mperatriz n. 21. ALUGA.i-SE as eastr as. 53 e 55 da Ponte do Uch6a ; a traotar corn o Dr. Vaz, A rua do Imperador nu- mero 73. Fabric de espelhos e de molduras Runa da Imporatriz n. 21 Neste estabelecimento, unico em sou genero, eonoertase espelhos, pondoso enovo ago nos vidros arruinudos e dourando-so as molduras. Assim, uam edpelho quo par soeu mao estado se abandons, flea por pouco dmnhero como nova. Prepars.se molduras novas, qu3lradas ou ovaes, pars retratos, estampas ou espelihos, seando o agrado dos senhores proendentes. Doura se, concerts-so qsalquer qualidade de molduras e candelabros de metal. COIPIIAS'" -- N. eaes Winte De( de Ne, vem r. n. 2 A, eonmpra-se tnr p.., pepel, o.me, ehlfreu, few. veib. e alfedft*, per maul. bor N Boi e carro a Na loja n. 10 A rma 1" dO Maro, compra.so urn oi o aua carrots de dons rodas, em born estdo .. .... Compra-se as colleecoes do eJis provipnoaes dos seguin.- tes annos: 1840, 18M e 1887; quern tiver e qer vendel-as, trsa so eseriptorio desto M .des 9 da paRt4#s 3da5 tardo. ~1 Z Vende-sen sitiona Uft dos eAfll- tO Junto a Tamarineira, poerte eto a Clarin- do Ferreira Callo, o qual tern 700 lmos d frente oattros tantos de fund, cas depodraa a cal, corn IBslas, 7 quartos,bsiolhasobabhbo no hmdo, terrao nas qltro iortas laterass. dose 70 phs de laraageltra do umbigo o outras da ICina, Umelres do ba |o, diass da PWia, optlmas jaqueiras, e o ,tas tautasfuta quo Oom a vista so apremar6. Vendese a atmaCeo e diversos generous da taverns sit A ru, velha de SanRita itn. 50, livo doqualquer onus; a traetar no large do Mereado U. 1. Sdent-se snamAo do taverna, sita Srea ial. a. W33, hllaBdo os tensiljos & ivftronarus do A o, o1811a (erra do s: -I.~l^toa.a^^my OIL ~ ISomm s etitamtt V fc8 das KlBteso da Peoio sJ ak4k .loc^es cutaneas proviro de 8yp antiga, etc.,e todas as does cusada por um Vicio do SangUe.. .' PAR.S. 0 PLACE DES VOSO-S. wnmibwo :Fwle3AL & SWm& & f. 0 DEA1 PazD 1~'"G~O ^ausa $w 4- lado sl~l 11 M APPROVAQAO k ACADEMIA i& MEDICINE is PAM1 Contra as AFFEIOE8 NERVOSAS, INSOMNIAS NVRAIG$AS, EIXAQUWCAS, CONISMTAO, EPILEPSIA, HYSTERIA, ETC. N. B. Cada frasco esid acompsMlWo m smagcaolirwmedida ebataparatrutm w dwur te m mez inleiro. XAROrPE DE FALIIRES Gem CASA d8 LARAWUAS MMIAtIS a IROMURO dePOTASSIC dmltmatmle :6pgs em qM*wa. r 41--aUA fDO BMi% l ORUL" WeN'dt areditado 61s3Be todb& M sea m-skinewaw #Wo de pannos finos, ca ira de todu as COnS8 ppwot wi come W recebeimos directamente as nossas ftudas por lodos m, vqen. dw got"&. Brim branco ede cores, e todas as faeiidas tendeesa sua as u esi gas mde segocio. Aprompta-se ostwuem s ilara lato emai t2 hrm. - Dispde de am pessoal hibilitado om. aeu maihong eleuios paum vilr a seas amigos, e a qualquer pessoa ququ u qizr omr m estbelocisealo co lam ecommaendas. 41--RRua do Bur.o da Victoria.-41 JPECZm.S N. 44 Rua, do B N. Junto A estavbo dos b Tmrn pars ender, por precos modicos, a sguiu Tachas fundidas ebatidas. Crivao6es de diversos tamanhos. Rodas de espora idem idem. Ditas augulares idem idem. Varandas de ferro batido. Ditas de dito fundido, de lindos models. Portas de fornalha. Bancos de forro cor4 serra circular. Gradeamento para jardim. Vapores de forga de 3, 4, 5, 6, e 8 cavallos. Moendas de 10 & 40 pollegadas de panadura, Rodas d'agua, system Leandro. ' Ene rregam-se de qaalquer concerto, ssentam jquer trabalho corn Derfeicao e presteoa. t &C =-44 onds ites ferragens: a h8.mos a xecutam. Trihos poarW. paia tfiA tdd aAnna, samos 0 8nicos agbntes dos Sis. John Fowler & C., fabricaLtes tsew trilhos,e o quaes se torna m rcom- imendaveis per vewire odyoudtie a^ b0e wpoderem- ctm cilidade:moupt-t. de utn par outro td, por vft wr corn ma petts ulipas 0 pafasos p s a ssentavto- arr e mota parm trabaho nos mes s tri- fov. Mchinus par estrada do rodagem, de tado se fornece catatas, de- sibo eprego. Vdem a preso on a dinbro, cow dmsonto0; prsos resmomidos. fRUA&-WORUV I10 o 1 'tA 104 FUND tGAO DO. BOWMAN RUA DO BRUM N. 52 PASSANDO 0 CHAFARIZ d e rwe vaaagms para as : co *udas de appear& ape;i4iaok& de fazer pelas suas relays directas, eplo bom exit4dos apparelhos quCe teli montado no eenho ULussu', Sio Salvador', Maciape e M, aede, com uma dipondelo lanto inoiRf umse em somI para corn algs do que po ahise tei eio, tem-se obtido resuladus igaes senao superio- pes, em vulto do productao, qualidade, e ppeg. de venda. de trozedofroco, p.t(eode d i so vidrilho. IL 1^11 '1 >tes mantas de seda bordasI e a w -M"pa Bp DO$0 cor -or-& 4 has do velludo para costttm*pm I baa ooma mbinqueodos do florS ivtM, *{aacriange. 1' reo w' vere. pretsae ben preta prda em wro* m ra'o para collar vidr&, porssfma. I Lindas estampas decidadeoi, month e.. se., e sacrat, a famo e eoloridas, e rua Nova n. 2. Grgoro"'es assetinados A 0OOrs. o coyadM Os barateiros da oa.Vista Srece am boit soertiento desta nova b.eua, ua Altaa fantasia, para ventidos com brfl4 imitaao de seds, e tend a larger qsmt O francem, seudo o quO te wlado= vM& n, Iswdu % e vendeuo a 800 re. o oee .; a msa dI aperatriz n. 40, easquina do beomo4s FueIoes de (anlazda At 400rs.a o covado Na lola da r seda lrperatriz n. 40,111 1 tseono solrtunto de feet... A*aikl& 4e soda.1 geudo agond *dw------ *tWo~co, pare vetidos. a 4 .W m to ma rua da Imperatriz, esqoupa d beo e am Z- -e o *em .. m-I logo- . IN %M m" mw mom&.-ai^ a^^jt^'*' GOW*4MnlO -m -t wb* doom& Iga' iS* 4 lit i ___ = wit B MM Qr.B *****i'*. * g ) ILLAN P1! 0 AiAIS HYGIENICO DE TOOS OS LICORES I I i JOG i Wb dos aetos 045 ~m b, foi Os ,I q'atro yezes pot sb s' av.,06 e881 ri ', 1 i-fl nimlfaia delgi#1 I'- 4||t i n qoero,: em flmkWeebtam *a c Spasla cooformidd a inqutt cr '.riwiras au frit- sndo por ta, l 4limiejstrecc|O, 4515 4 u *1 iidf 1l. 2 contra a m ars do Con 0 :1111 J s a art. 269 do G fMCiogficando oW m."O soma auto :.%.'/*^^lgqiiitirsdo etn 9RrLia, Da fMtA ^ ---rir respected fpilem oe OuIcio ^ ibtmes, paa 11... 11"11100-0,M^:N ,es,,,H,, *1to d Wip6m iSeao(itbos .li.,oen'elia^^l|69awtituir it *3 I 1uastt e a e l a o m ot o 4 n do. ^i--tmd^ gilo competent ago, be11cot- coM ,as circWmO td0Llct5 Ct proas sufficiet iabfts~to, siari. i# Ado Prot inuhmass6 vano coeofissao ot M qoe. ,'e. Daol codtra 3. sut pod utigir se ioo como tes !., p Ie B Wmgtatr pets docti X~y^atmwou"&U4 Poreira Bslau ; > 1 4oc os 176. AmjIsta dootrioa i material do " w in in. a c Ao de'GertrV *as condi dauK le- "o iisMIno testhmauo, ,--~, e ao cae wiea^^! ^Bkf ... az .o taoej presa Ger ad liimi ++ 11 +! I - --b....m scondicomeas d Iede oa aejedicia a qa.:i !04 : 009*" -b dhsl&o!' ..,. I. ' a asprego d'esso WieloJsio o i0 'sworsalToea con" da dennucia ma, coe 0110 Q M5a *fPjrg#otas do f.4-8 pesdo t -0064)o I BMo tic td l er*oriol lit [-' 4e :,1 Lima. E sb do Mp pW aoesodos 0 oItroo, go iais il assteap do flAt., lt 11%i On teresses de ordeom eais- I com Ofeito, sua dociulo ia#lte.4aas diseiactas que a pmeria pu- spera serem resolvidws de & ao- auito diferote.--ksip i 1t m -aotrar no "am" e apmda a prte quell despabcho. origiadmra d rer r so i a- o recorreste ttW ao rando Tribusal quoe o dS ai a elgoa improcedeonte a i de co relaiao ao complice, tio econ- omettido no ronbo como ptfopk as- a,--coasislio em ter sanWciotd tim trro do juiz substitute, forjdir b c1- pa, error quo, ji por algnmas yees, ha io coodemouado por outros julgadons,- at16 pelo proprio juiz que laBOi a soe- Oa recorrida, como adiante se mo- Qu foi ease esrro. e que, c mo consme- qoeocia lastimavel, teve a&,!Mo pronuacia aludida, va ver V M. I. SA petiao de ft. 2 Iracta o .am crim deo )oubo, e portanto iafiangavel, e case de Adeoucia. -' Spromotoria public, Usdo0 e -fita& as dispoeioes dos arts. 48 da ,li d4aj dezombro de IlS ,e 266.do Rea 1s , Squoe mandam imperatltfmiiterabmet* mni qua Oos case d ucia inqf - Sri-r se-hao cinco test 18as pMrao Sseot iaquiridas rais at areto o.61o; e apreseotaodo a dimi. Ri m cm&pria, apeas 6imo; oatas. Sgou necessario,a bon dob e l' ustios, onvir so salt tror; e, do aoefrdo ainda con as ieis- citda-eqi seotido ao Dr. sbsittte ..., Este deferio, o q 14o" 0O rqOn Sto, como so v6 defli, 94 eg&,. , Sma is tarde, attl eobdobA 4r00s. desarrazoada, qiqo v tIK. B a sobre quo deo a 'i otort ^, a d. 11f. 102, para o Jlioicaa~~yn Sdo V. M.1 sablo. o fteewo t men- .to<', como ell-,Chas' "If^t, ? B., sets $eaos jonioiQ?, e decimi o lyib a i "_*ea O dove h sr defe- u- rida ! . Aei dq3 ddedemslimbro e 0o Reg, 120 - de 31 dejaneiro de. 18i82 os arts citsa- " dos foWm deveabema importaauia para o- o jou bstituto I iP promitoa pedi a recoosiiO a do injuridaco despaco co s. do fs. 107 108,109 e 110% ass, qus me demos;rod o absordo de ao- ia, escbaddo em por n doe ta- s .L cbamados' fadasmeat3s, 4o*tY .. se a digpar de e r... a loda esobro J~a (o1 inutaI t tt cga 4i sloe do iftewtre jim rei o rido,; at* diatee d'et4to Meqaerimento e , as is.* eianqase S baseava mabum valor 1, eScoolara t' 'R I t- 0 honrado juis oisaotesa recorrida Sexprimiu-ue "sim :- sustento por oa- la guns deosaus f n Woitnoso despacho Sd"o jeiz subsl.& l. 105 quo indefe- mr ri o requeriuslo 4# promoter Ipqbu~i, d, em que pede a inquiriolo de mais tfin I- testemrnohe Do ostado em qne se acha o presente sumamario.-- * i- Espera-se, e coin rauo, que alguns i- dos takes sete adamewtos appareoaw le oa se0te5 5eorrda Q@0d ua tal 6 u quo SO 0o o iov6 ,.. / : 4"* Ii1; or 0 foadamee*>qae so 16 Da satofp 60 mesmo qoe tg e adopado dos rus : 1 --f dameAfA m'kltimar-M a formiaeo da1 da pr< tri I0 Av. todeoe requorifailto igp4 oe moes- rn prolstor i '* *, -,- :;.1 '*11, 1 Este-despwAco Qultiao Wman paaii coatradioes oeepoitroj st. altoe Uf proferido pOOc M I uno pi- ca pm r dreaaenp coastra J.0 .m U . de MuW-e loig BItat o **gill s. $R4 a crivaopenCitad e a 1r1.1o*'c ;:ism, il Aftor, io to) Era jestamoote lesta o dig- no jOizla qotO uba. raaoo i#pbeo. do-so qnoe The CMPAginff~~a as ONs ms causs decidir do igal L.se em Ulacker :* (1) cCoAclida a iuqeisi65o dae testemuonhas, loittirogato- do doitd o s al. ddigeocias serio os au to. pcUWA0sosao j.; quoe os andara porn ;4ta to promptor, o quQsalBe reque- rer~ualuer(^t~~i< -asrjIgar nle n' riae ou coowniente ^ esclareCi silto da verdade, ona dtr 10go sea pare- sob[o a proe"cia oa tie prooucia o r6o. Beg. art. i21, Ai d&i e 8 de semtembro do .184'. 9 de oaaro 17 de dezembro de 180, 16 0 -mairc do 1852 e de 15 de fevereoro do f1853. 0 rocorreoteteeom, ps, osmats justos motUvos do estraihar aquota dpcis, pri - citmlente qoando retlsfi e sobr e deosas- ttma coosequeocis quoe ascm da adup- 4o d'aquelle erro:- -a al pro aucita do Complice I Quer Ihel pa!ecr queo 1 as ,e1 test- mirobas do inqowilto isre.oildas p. rants & auiotridade prceask i e por *uapropnsa, Ia phrase o i tegro juiA aqao,e coor v. d3 4 wMro do 183, quoe elle citoi2-o prnjlice sosa pronciado; -e a ra 4 a dell O ue t o. u-"ii:a"os*' meoadome da 044Ap "60Dirn 04-Wtti i64tri gar, oe mtebor colasr s es B todispeosareis corn rdtala~o soV9 0atela 1. ...I ." deliequente. ice vtoe parosh e Wr qin dumocimnaafte=-~pi receram o"i#4P1 a m diaaIIlaf^ gencia que pedia luqermento defl. 94, ioiasta e illogiat6te indeforido, I-] mari= aa cstw, oa e ao o ace- toads q4uo neeb ,fOaro rrocediamealto cobsauo o je d solao a proo qia: noreferido cetplice. i-' #diiravel quo hbourado joi. a quo esudo sta oluaado o process doe.- troctio otre ou oG s ras ee, por nao tir em qatr6 ,exe 4ue fi osyidop o OO t bliOr otas diigecias otoF'' das te tes bae qoa en a- t*im~e~t.BtaS U-4 Usio, i W**^* OWOWI& -r |W atet poe em coatra o della+: Accraceta a~daa seten a rcorida- que a coafiusO do Grtrudes n , fai *re, W.eponkow6Mqae W o esti USs co da lei (art. 9 do COd. do Proc. CrI) e qo* oli pod me8mo com9 ,e- m"tuho poceder contra -o donVaado! I r JutstsEo o reparo quoe provoca o I aI deosao. 6 obre juis de direito reo- dOz em sWs beotenuo toda prova dos aou- tos quer co rolacao ao complice, rqger a 6tra a coafiuelo desta; ao liMesOo tmpo recohece e declara que tal conafisso Oa.o Wo livre o expontaoe, qu oo elo ontGas co"dic1s lei, qoe em suamma 6 defei- tosa I E todavia lavrou a prounaucia da confitente I I Isto 6 ioquestiooavelmente urna assom- brosa icodereocia... No se aompreben- de qae usa contissk'), comao qiuatali.i a seoteca que nei omo testemwtrho po- doria valor coatra o camplice aut.risissi 4 proeuoda d'aquella solber I Mas 3ua tal aprecialo 6 injuta, 6 inafodadad. A coatisiul) qtiesti'i tida ia toelaqselles dofatoi. 0 b)ard) jiuiz labora o'sa prefuodo eogao) : supo6i a 4 mfisse de- < t "des exturguid i por (ini de ameaas e uiolencias, dep is ctieg4 a delarar quoea satorilads, pilicial nada .ensegwindo par aqelles meios. re correo a ,uggestoes e proamssas eogaoa- dorns do set soltas e loie dl toda a per egutoi judical se coessse a su ao-_ to ii d ; wo o cidad 6 d L td isla'i I L. eizeate pira qfaaqnur dos duos sob delegadts quoe trabilbir4aia na iquernto rn depois do outro, essi allegic( vSgt I lej ariosa da seut Qga al) so eucootra ow astos. e pais j apeoas da imigiuacA,, da defesa d'etles para o espirito escivreci- do, crilteiolo d. digao jz a qua). Sita. ea propsta qoui serli itoimue de serolta Gertrudes si declarasse a sua autaria a complicidad de LtLiisiau sio cottt absolotaiealte qoe a aauorda- do poial a tizesse.:--am o dizem t ,tlo- te -Aade doaqernito, oem os d, Irusa- io da:cipa p; nJU1 o d.sse n0.3ct a pro- risioetfitaeote qo, ao'coatrario, eni ou- tra ,caasiio ea bin mone da policia da Vila&, idsistiuitas oas raesmnas dectara- o adiante vera V. M. I. *o. z bourrado juiz que o proprio sub. degado coofessou I) esse seon proco4edi- amto no auto de fi. 68. Sio ha tal cousa; 6 m equivoco ma- aifesto. Qoew qoer quoe eia com urn pouco de atteole aq quel- aoto, verkque o subdeoegado u qo-e dis^do A foi ape, uaU: quo depois de muitas 'diligeocias, que fuio paodo eo ean auto de perpa- las ous,a Gertrodes, aconselhou-a que ex- uzens e qada a verdade, quoe DeobOmi atl Ithe aconteceria; e ella nssa exposi- 0* Compprosoaet a Ladis&ao. D'ahi pars a proposta indigo quoe Ibe 6 (ti No ito--Nallidades do proeesso crisindial do Dr. Cirios Oltooi, pag. 24 ou 25, ecootra-se como outlidade o segia- to: aloe p hayer preochido. o ,oamero jegal de lomiebas as foutalo da cml- rpa, piql to trtaode so de crime em q-e ha prooaewmouto Offi$t e haveude side inqueidas apeas ,cico ,tostesou |ohs..._etc. App. 6360 de 4 da janeir* .usarl w ,tmare~ a prir u ini d J ouso da Uberdade e 0 oreeAte a"or, faz tasrbum aqui ama cb-oalSo, e na itw e o aha"eas e 6 qoe a p6Ode eeader a sssbosea Sin; nib sabe qoq atro M oDme baja para qaaUecar am tat ju*ido seaef o do in- SonSereScia, o deo mmtradico I IUe 66 a ju tipa, seja permittido di- ol o, quo tea peutca&sa se athado ao deatu erelo 6 a.ill s&meate qumen torn qixass a laszar; a lo0ia tambem 'seote s offeodida. As apreciacos e foodameotos da sen- teNa recorrida nao temrn a mas ligeira procedeocia,, Contra ella protestam os autow- .O3 motives qie influiram pars a pro ouncia d'aqupsliN rolber, deviam tambem. occasionir a deo Lidisli Comeceomos peta cootissao de Gertrudbs. Examinemol-a diaote da lei edos aoutn. Diante da lei-ella precisa, para ser v4 Hiosa, de ser: fNita em juizo cowpeteout, ser livre-e coiocidir con as circumsUtaa cias do facto. 0 n.tbre jiiz recorrido nega a de Ge trude. apeowi ,, reqnil'to do ser livre,-- ,iue qier diz-r qi.- rec'mbece W'lla as m tr,, d i mi pr-i ii .ti s legies, 0 ,e:..)rreote I;i his.me e repete-o aqni: - as violeicias attriblb'i las ao subdleiegad i'orain u; pitrto) .ofehz di im ugiuagio dG .j!fa-.a; div, accra,cdntar qae fo'aitu E4 nbe i n ddo un J sm JM adcbco (i Fo ieca, informaute a 11 5.--amasio d'aquoeli malhir-- qje tem o mais ardeote tie reoise e n salva!-a da punii-o I E catuii' notlr qae Pache o mesmo nao assegura v emprego d'essa violeocias. A maior part das tesmanhas dos aultas assistio as dtkgoclas fhiti polo subdol'ga- do.,. e nio sabe das takes. violoencia. I 1' dtigoode notA. E a aenbum espirlto ver- didelrameoie cnrltorioso e just escipa a 4eguiote e valiosa ponderaaao :-cu.u.. e qt'lte esIa ihr aqai, n. Rcitfe, n- fre guezia da4BOVist4., diante do subdeiega- do respective e do otras pessoas insate ailoda oas mosai reveacsts-,-que fez sob ameagas, d odo a L'dis Aij aaud amt o quaobAo de respoosabilid ide quoae the cu- be no crimd? I Serai que ainda abi os terrores iofWarnaes da sobdelegacta d Vad f tea .arnanca- 44% de no-o a 1mplicid ,de Ladis- Seria irrisorio, series ridicolo suppol o. A proprna Gartrudes ooca se emwbtrol de recorder i essa historic de violeucias. ilUa, como reconoce o iotegro juiz a qu , nao retratou se d a sua confisso; ao coo tirarij, fo seompre impeliida pela cuu- scieocta a dizer a verdade, a cejos dicta- mes quiz obedecer para, seom duvida, ahli- liar se do tOrmeoto interono, do resorso. Emhf!i, digamol-o como Mettermayer: a siuceridadte da coanfisso estli deroostra- da a insistencia, corn quo o accusado mant. m as stais primeiras edarapoes; estla a perfeaita coocordancia desta& emi occasioes diversas 0'sob differeates jmpres ses. (3) Tal 6 o que se v6 na confisslo de Ger- trdes. E ima vez quae se toca neste poo- toe jk est aatikiadia et face da lei, apro e- cie-se a fallada confissio diante dos autos, e notar-se-ba comno ela coincide com as circumstaoctas do facto. Algom* testemashas do inquerito e da formaoie da culpa fallam de intriga eutre o italiaso e a autora do crime. Joss Pa- oeco e o offeadido dAo conts deseo fact. LW abi cotlid a to a s,. 0M s ik drcumstancia.d s~ Ab4 RE Aio t tBQioBrgpafO :-4 ^ r kiubda t ci*t_ tWO tomb&"a GeAi*4te SO*~llt A* "0'' 4 ''l obrs euch- .06^i^^M^'i^^ 46* ua roobtda tr 6 ?e4 daja e3 U lbwjs #6r~eas. ,cdxa o roslto do hoeiro Diz . feadido *a. ti. 4*ir:1Jo 1'I 7 e 56 e dizem-uo as diligeo -lAm do ontro de fli. 73 v. SS, i sp. mn sea cfnfissie, Gertroades 4 ec qta s6 irou umad part daque & ,iro, que isgwa quanto foi, poqe o o4 .pabe Eis aqoi ainda a coafisslo co ado cou asptcofostaocias do facto I * I'o eto parecer a primeira vista quWe noe- gaoudo a cootissoa da oatra, apenas o ca- rcteristico do liure, u recorroote seo acht dfispeusadu do eutrar uestas ultkaias iada- ga;6es. Mis, uisa reflexo poleromn o obriga a esses ummalos detalbes, e 6 qoe, i iu td !o i eia pooins fuodasm aes coiacida coin as circumslancias *do' fac to, "Iu quo beji a fcit ezpressio dauan- ciwetcia do culpado, em urniu palawa, iem quo sNjt livra. N o aositde ro- reca te io tibtjfto ajIraw-crever do fecuiito IiDro u p-rtoJo s egointoe qa se oI a pig. 251: 4 AMs Da uu c, u, subrotudti, eot que a ouins*ao ifapOd I, rdsisvivelmeeto acoovic- i;; a tdu o ospiritLo rei1lecido, e que pos- siiO iustiocto verdadeit :-- aqquele em qtim us fatius quo expO6e, so por outro *uud'i doinuustrados verdadeirost, em quo *,s detji.h-s que compaieneude, s6 podeom ,er coubhecidos pelo aUtor do crine, do mnodo que se oao pble cuomprebeuder como ddlels conhezeria o accusado so fosse io- tiOCeQle. P CLmo istio se auasa i nossa byplthese I Eta provado, pois, quo a confissio de Girirulto e hlivre, e aceltivel em face da iei e dus autos; e poranto piovado lam- bern quo no poit demxar deo compofmet- ter ao compfice-cemoa am toetqtf(uOthoose- gt, rj e co usciencuio do que so paS 0a eD- trd ambos -ip iocipalwo ite qamitl as tes- temouobas do iuquerito, mais do4, que as da form- -n da culpa, daixzat, kaquella ctupt, ic d tdo b-3 -monifestla. 0 quI d dw o re,-ot'eate a rWpeito da ssisteuI0a da coafionti oas ska revels- c6es A ouma vrdad i que, lead. pssado d&saperceblda aos olh1bu do .ftao juis mqoo, eiti pat9ute. 'IM' .'_ do aito do bo'ca'a f .. 01-231 atiha- do por diffireotes pessoas. o ta do a1epoimeoto da la-esteouob, oe alferes ab n). Eaminiue-se eute aio o ,depoi- sento desta testemenoba, quo .6vio.eSsas ultimas declaracoes de Gertrades, consaul- to-o a prova testeounoba egb cow- pare-se-a com esse duoew bi j qae se fail, oAi-se a I arrafio do I5 de. Isica sa u qu, disverafu o subdeAt", i4irmio o o alfores Theoliodo do Rego (5) e corn a maior segoraoua se cooeairA quo o il- lustre juiz olo devia deixar de proamciar, Guwo complice do roubo, a LdiitQCam- peolo, maxise tendo proonuciado a so- Lura I .1 . Soohor.-A nao prouuocia sallId a pars o recorroon s o avoal W90prI. Si indicios vehebnotos bastarn laej- meonte flodameolar se usa 15 a e se elles influirau 0o aeimo itostre jiz .coatra a iofeliz molher, aole us--coo- prebends cowo deixaram de iofluir contra o complice. 0 recorreote ped.-vos 1 Jostica. Recife, 20 de julho de 1882. 0 20 promotor publco. Francisco Aitino Correia de Araujo. A' 040 6 |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID ENJNA1696_ZQEE0L INGEST_TIME 2014-05-19T23:06:06Z PACKAGE AA00011611_15724 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |