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CAITTY.D I ,0 MAGNETISMO NA ANTIQUIDADE A parte da physical que trata de todos os phe- ttomenos que dizem respeito, ou se Arem As ac V3es dos corpos conhecidos polo nome de iman s ou magnetes, tern o nome de Magnetismo. Etambem corn este mesmo aome--Mfaqmtismo- que se designs a causa de todos os phenomenon cujo estudo vamos fazer; serve portanto a mesma palavra para exprimir nao s6 os effeitos mas tam- bem a causa. Pelo nome de imans ou magnets slo conhecidas as substancias que teem a propriedade de attrahir o ferro, o ago, e alguns outros metaes (como o nic- kel, o cobalto e o chromio). D'este nome-magnetes--dado a estas substan- cias, cuja principal propriedade deixamos meacio- nada, 6 que derivou o nome de Magnetismo, sign;- ficoando o conjuncto de todos os phenomenon que se referee aos imans. Desde muito que sao conhecidos os phenomenon magneticos; mas, como acontecia outr'ora em tudo, estes phenomenon cram narrados polos escriptores antigos, de permeio corn descripoes maravilhosas, em que predominava sempre, nao a id6a de escla- recer e explicar (porque raras vezes o sabiam) mas sim o proposito de arrebatar e deleitar pelo arrojado e intricado das suas explicac5es. E' assim que entire alguns factos apontados por esses escriptores nao podemos deixar de mencionar os seguintes que merecem ser relatados: Ptolomeu assevera que os navios que faziam via- gens para as ilhas Maaiolas, 3ituadas entire a Ta- probana e o Chersoneso Aureo entiree Ceyllo e Ma. lacca), eram attrahidos por urma forga prodigiosa e mysteriosa, se os constructores nao haviam tido a precaucao de substituir !os pregos de for- ro, por cavilhas de madeiras, e suppoe ser este phenomenon devido A presenga das minas de mayg- netes d'aquellas paragons ! Iguaes affirmag5es se encontram nos escriptores arabes e chinezes acerea de outras costas mariti- mas a que attribuim tambem igual poder! (Continiia). PARTE OFFICIAL Governo da Provincla DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DIA 4 DE JULHO DE 1884. Alberto Reis Ferreira de Oliveira.-Prorogo por 45 dias o prazo marcado ao supplicante para solicitar sua patente. Alexandre de Crasto.-Sim. Antonio Ponciano de Barros. -Informe o Sr. inspector da Thesouraria de Fazenda. Commissao dos mercieiros.-Informe o Sr. ins- pector do Thesouro Provincial. Fielden Brothers.-Informe o Sr. inspector da Thesouraria de Fazenda. Fielden Brothers. Informe o Sr. inspector da Thesouraria de Fazenda. Francisco Augusto Paes Barreto.-Sim. Franeisoo Ceaario Marinho Fail- Iaflarme o Sr. juiz municipal do termol {n -(ConseT.h Jose Rodrigues do Passo Netto.-Passe porta- ria, em vista do telegramma do Ministerio da Fa- zenda, de hontem datado. Joao Ignacio Ribeiro Roma.-Informe o Sr. ins- pector da Thesouraria de Fazenda. Manoel Jeronymo da Costa Uchoa.-Passe por- taria concedendo seis mczes de licenga corn ordc. nado, na f6rma da lei n. 1,807. Alferes Manoel Querino de Albuquerque.-Imfor- me o Sr. commaudante superior da guards nacio- nal da comarca de Goyanna. Capitao Manoel de Carvalho Paes de Andrade Gouveia.-Informe o Sr. Dr. juaiz de direito da comarca de Palmares. Maria Florencia da Paz e Cunha.-Informe o Sr. Dr. inspector geral da instruccao public. Secretaria da presidencia de Pernambuco 5 de julho de 1884. 0 porteiro, J. L. Viegas. RepartiAo da Pollela Secl o 2. -N. 723. Secretaria de Po- licia de Pernambuco, 5 de julho de 1884. -him. e Exin. Sr.---Partioipo a V. Exc. que form hontem recolhidos a Casa de Deten~ao os seguintes individuos: A' ordem do Dr. juiz de direito do 30 district criminal, Antonio Elias do Carmo, por se achar pronunciado no art. 205 do codigo criminal. A' ordem do Dr. delegado do 1 districto da ca- pital, Juvencio Cosine Manoel do Nascimento, por disturbios. A' ordem do subdelegado de Santo Antonio, Leopoldina Petrolina de Menezes e Maria Agripina Fialho, por offensas a moral public. A' ordem do do 10 district da B~a-Vista, Jo- vita Maria da Conceicao, Maria da Hora Tavares, Julia Maria de Barros Lima e Antonia Maria da Conceicao, por disturbios. Deus gprde a V. Exc. him. e Exm. Sr. des 'bargador Jose Manoel de Frei- tas, muito digno president da provincia. - 0 chefe de policia, Raymuno Tiweodorico de Castro e Silva. Consulado Provincial DESPACHOS DO DIA 3 DE JULHO Pinto & C.-Certifique-se. Jos6 dos Santos Coclho.-Nada ha que de- ferir. .5-5- Aurelio dos Santos Coimbra, Guilhermino & C. e Anna Ferreira de Barros.-Informe a la -eoego. C irreia & C.-A la secgo para os devidos fins. Correia & C.-Cerkifique seo que constar. Manoel Pereira Barbosa.- Informe a la sec- Jeo. Joa6 de Moraes Gomes Ferreira.-Informe a I1 see*o. V^wr UGALT4 0l op"! OS la do Riario de. 2 3 de junho de Zso' -tu-se dentro da tu iaeruentas de um pai pequeno devem m.il-aa assim, reio eu. 0 que por6wm aos olhos da Euroa nko6 indif- ftreae slo 9a nosmo dombuos' eooaft A esessim, 4 quo se volvemn cads vex maas as attenoes cupidas da Bolgiea, por 0eio da vasta e complicada pieuvhe que me Ie gero i no soo e se condecora diantedo mundo corn o titulo de As- soeiaao Internacional. A questlo do Zaire corn a ida do Sr. conselhei- ro Andrade Corvo a Paris pareee denunciar que as negoia5oes vIamindar d e aspecto, como pareee deduzir-se des 'seguintes telegrammas: c Paris 16.-0 Temps erg que o miuistro por- tuguez, que acaba de regressar a Paris traz novas propostos para obter qne a Franga reconhega o tractado anglo-portuguez acerca doCongo. 0 Temnps fax notar que esse tractado reeonhe- condo a Portugal a sua soberania sobre as bocas do Congo e concedendo ao commercio intemrnacio- nal o livre transit s6 por agua, permittiria que Portugal estabelecesse naquelle territorio Alan- degas suass, e criaria assim grandes obstaculos ao commercio de todas-a n es. 0 Tempa conclue queo interesse do commercio de todas as naoes exigo a conservaglo dos portos frances existentes e a lierdad& e das estradas de que elles salo tests de linhas. a E este outro de mais recent data; a 0 Sr. Andrade Corvo, ministry de Portugal em Paris, n'uma conversaclo corn um jornalista, confirmou os boatosque teem corrido em varies ceutros politicos da Europa, de que o governor por- tuguez estA disposto a fazer conccssoes impo.tan- tea na questiao do Zaire, proponde-se dar a projec- tada commisslo anglo-portugueza no Zaire, um character international e admittindo representantes de todas as naces corn interesse na Africa Cen- tral e meridional, tomando per model a commis- sao do Danubio. 0 Sr. Corvo significoa que Portugal nio busca por form alguma a extensilo do sen territorio, mas sim a conservacio dos seus direitos. a Varios jornaes portuguezes teem publcado uns documents curiosos e de grande importancia nes- ta questiao. Um dos mais interessantes 6 o tractado feito pela associaco international africana, (on para melhor dizer, belga) corn os regulos indigenes de Boma, c logo em seguida um protest dos mesmos regulos on chefes, declarando que foram torpemen- te burlados. Vem corroborar este protesto, a declara*co dos commerciantes de Boma, enIre os quaes figure o representantc da grande casa hollandeza de Ba- nana ! Voltando as nossas cousas na metropole: A polemical aacesa nosjornaes politicos esta sondo fraquissima entire os regeneradores e progressistas muito renhida eutre estes ultimos e os republica- nos. A razio 4 obvia. Segundo as disposigoes da nova legislacao elci[ toral o governor nio pode recorrer a um sem nume- ro de tricas e violevcias eleitoraes, embora urma on outra autoridadejsubalterna se desmande e pre- varique. Daqui, a ausencia de pretextos pars as costu- madas deelamaces, queixumes e lamurias que a rhetoric mais apimentada adubava para o pala- dar dis eleitores. Depois ainda ha outra circumstancia. O governor, ou per euphemism politico, o parti- do que esta representado no poder, naeo disputam a representaio de minorias nem as acumulaqSes. Slo os republicans que os disputam, "palmo a palms, aos progressistas! Os j orsftaw *ublicanos does- tam-se, map corn que tfuria, santo Deus! E entretanto, corn palavrinhas brandas e nari- zes de cera, os org-os regeneradores esfregam as mlaos de contents, porque entretanto sao elles, os seeds amigos ministros, e a situagio de que fazem part os poupados. Nio p6de chegar o tempo para tudo e elles es- tAo a ver de palanque essay balburdia dc diatri- bes, insmnuagoes e verrinas, nio oe esquecendo de insinuar de quando em quando, alguns delles, qne nas ultimas elei5es munaicipoes os progressistas nie achavam tantos defeitos sos republicans e atW votaran; em Lisboa na list deles! Distingamos, come diziau os escolasticos e dia- lecticos d'outros tempos: o partido progressista nio considerou political a eleicao municipal e abs- teve-se come partido de apresentar lists sua,ou de apoiar qualquer das outras listas que enteo circu- lavam, deixando todavia llberdade plena sos sons correligionarios de prceeder come entendessem no assumpto. E' possivel e mesmo provavel que muitos del- les, come protesto contra a list de reeleicAo pro- tegida polo governo votassem corn a lists repu- blicana. Se fizeram bern, se fizeram mral, por alma Ihes presto! Esta repisada relaliacao pornm de algumas fo- lhas governamentaes, tern o son tanto ou quanto de imbecil. Neo reconhecem ellas e todos que, extincto o accord de que resultou a reform elei- toral, corn a leal collaborate e coucessses reci- procas de regeneradores progressistas no paria- mento, come ia dizendo, que ainda ficou urna come harmonia tacita para excluir da representacao em cores nas futuras constituintes, os candidates re- publicanos. A que vem pois a affirmacAo de que, feita a elei- cao, os progressistas, foram causa commum corn os republicans? E' tolice rematada. Pois se todo o empenho dos homeinous superiores d'este pair no memento actual, e mesmo antes do aecordo, 4 que haja apenas dens grandes partidos do governor para se succederem na votaso constitutional, sig- nificam que tio picadas de alfinete sengo miopia e falta de alcance politico? Os que mais fallam porrm assim, sa o despoita- dos. Os homes do ex-partido constituinte, per exemplo, que viram desabar o son castello de car- tas, quando o Sr. Fontes lhe assoprou dous trum- plhos, fazendo-os ministros, e corn ossa defecolo esbandalhando um grupo que so arvorava em par- tide, e pretendia supplantar o velho, e traditional partido progressista, cimentado corn a juncco dos partidos historic e reformista, pactuada ha pou- cos annos nas praias da Granja. Um episodic muito curioso : come today a gente qu nos 1 e nos conhece sabe, o Sr. Latino Coelho elegantissimo escriptor, estylista inimitavel de urma erudicio profunda e home de sciencia em a extensio da palavra esteve na brecha do jorna- lismos annos e annos. Entre o muita e optimo que tern escripto, en- contra-se um artigo soneu, no Archive Pitt0resco, volume V, pagina 2, salvo ieTo, um brilhante ar- tigo de sua lavra e firmado corn o seu laureado nome, a proposito do casamento da senhora infant D. Antonia irm do rei D. Luiz corn o principle de Hohenzellem Sigmaringen, cunhado que foi do chorado monarchs D. Pedro V. Esse artigo 6 um panegynico I familiar real por- tugueza, ao character da senhora D. Maria II, i edueaao aprimorada dos principes da familiar de Braganga, come que provideoialmente destinados a coasiliarem a democrat ciern a ma tade cda realeza etc. ete. . Uma folhasprognsta dhumou e"es troeebol, 4u4 s&Q o om Miiel d'a gdo as $i'dlontrA A polemicaprosegue e 6 curiosissima, sobretudo porque o Sr. Latino, collocando-se na defensive, tern posto os seus partidarios de hoje, n'uma si- tua&o menos impossivel. Escusado 6 dizer que n'esses artigos, sob a for- ma epistolar, tern esparzido verdadeiras joias do estylo. A attenco public tern-so occupado mui- to cornm esta cohtenda. Outro episodio : o Sr. Ferreira de Castro, pro- prietario e redactor do Jornal da .Noite, regenera- dor pur sang, tern-so sacrificado pelo partido, es- crevendo e sustentando um journal cinrcumspecto, que, por fugir a certos assumptos de escandalo, o public tern favorecido menos. A propriedade des- te journal f6ra comprada polo Sr. Castro por more do sen fundador Teixeira de Vasconeellos. Agora lembrou-se e bemrn, e co n justificado motive, de que o Sr. Fontes, que sempre The tern dado teste- munhos verbaes de grande considerate e aprego, annuisse a que o nome d'elle (Ferreira de Castro), fosse incluido entire as cauffidaturas re- genedoras ou governamentaes do circulo plurono- minal de Portalegre. Era just, ao que parece. Chegado o ensejo, todavia, de Ihe provar por factos a sua estima, respondeu-lhe A missiva que o Sr. Castro lhe dirigira, que nao podia annnir aos seus desejos, cmbora tivesse muita vontade de Ihe ser agradavel, etc. 0 Sr. Castro explosion e corn ra- zao, publicando um manifesto eleitoral que dirigo aos eleitores do circulo de Portalegre, publicando as duas cartas que dirigio ao Sr. Fontes, e rela- ta do a desorgnasiglo, a indisciplina que lavra Sfileiras rareadas do partido rogenerador. Avanga mesm que tendo o partido progressista proposto as candidaturas de quasi today a dlitedos seus correligionarios, governor parece estar apos- tado a s6mente se empenhar polo triumph eleito- ral dos homes mais insignificantes da regenera- Oo, aplanando o advento dos seus adversaries ao poder. Em "-&d_ ...-.B 0 Aor.t-do"naQudlNte de entAo paraCa c. e lftliicado, cada vez fazem mais asperas revelacoes, de que a opposiao vai tirando partido como Ilhe cumpre.' Todas estas peripecias vistas de long, fargo lembrar talvez a redoma corn os peixes d'agua- doce de que no introito d'esta Ihes fallava come simile apenas. Entretanto, as nacoes nao se mo- dem aos palmoa come os homes. Como agora se diz da Belgica, e o aspect que o nosso movunento eleitoral esta offerecendo aos olhos do observador imparcial, traz eomsigo tambem um grande eai- namento. Acha-se no Tejo urma esquadra franceza. Re- cepgSes, banquetes, a bordo no pago d'Ajuda, vi- sitas, fraternisa*o dos guardas-marinha da pode- rosa republics franceza corn os nossos, tudo isso o que demonstra 4 que as nossas relaloes interna- cionaes continuam no mesmo p4 corn aquelle paiz e born quae assim seja. Quando voltarem parao Meditarraneo, hcompanhal-os-ha urma chuva de condecorag4es, de que os francezes, apesar de re- publicanos, silo muito gulosos. Pelo ministerio das obras publicas vai ser conferido um valioso premio pecuniario ao melhor livro que se escrever sobre a actual exposieao agricola, comprehendendo algumas questoes eeo- nomicas de immediate interesse. Os diversos jurys teem funccionado e diversos premios teem sido conferidos aos expesitores. As folhas de Lisboa veem cheias corn as relacses no- minaes dos expositores e dos laureados. Em outubr0, reunir-se-ha em Lisboa o con- gresso postal, international, que n'estes ultimos annos se tern celebrado em diversas capitals da Europa. E' de crer que sejam mais de 100 os memr bros do congress, e pela direcoo geral dos cor- reios e telegraphos do reino j4 oesta tratando de escolher sala apropriada para tio jumerosa as- semblea. Falleceu de urma tysica galopante um moco de muito talent, o Sr. Eugenio Severino de Aze- vedo, eogenheiro e bacharel em mathematics. Era deputado na preterita legislature e em 1882 foi relator do contract para o caminho de Salaman- ca. Seu irmlo Adolpho Rodrigues de Azevedo, juiz de. direito da comarca do Villa Franca do Campo, na ilha de S. Mignel, suceumbio ha dias em Ponts Delgada, corn 34 annos de idade. e de igual molestia. Esta duplicada perda que soffreu o men velho amigo Dr. Adriano Rodrigues d'Aze- vedo tern causado profunda impress em todos que poderam apreciar de port os dotes intellec- tuaes e honestidade de caracter dos dons maleo- grades mogos. Esta outra vez em Lisboa, a princeza Ra- tazzi, aurora do Portuga a vol d'oiseau. Muitas pessoas da nossa primeira sociedade teem idoe cumprimentar a illustre escriptor, que em Madrid redige Lea Matinees Eupagnoles, sob o pseudonimo de Bario Stock. Regresson da sun viagem de recreio pela Euro- pa, a Sra. D. Esther da Gama Abreu do Cher- mont e sou marido o Sr. Francisco da Chermont, genro do men particular amigd e distincto escnap- tor Barao de Maraj6. Brevemente regressarbo ao Para os estimaveis consortes.j , RECIFE, 6 DE JUjiEfO 3DE 1884 Nedelas da Sure"a 0 paquetw francem .hv. hoiem enod Eurona". tasemfas t iia~do"- <4rnAW 49 -eno amn gande Oargia, d6- ,,A=&u em un improvise .elquente, opapel quo Swimpenhou Inarovolu*lo espanhoha. Porgan- Ato aos seus adversaries, quemn era quern podia q4 Hespanha accusar, de inconsqueneia politica *ielies que corn elle tern sido sempre liberals. w Corn a liberdade disse elle, salvam-ote os thronos e corn a reacgao e a tyrannia vi-se ao cadafalso. Se nAo houvesse liberaes parn faer aminhar o mundo na send do progresso, esta- amens ainda a adorar o eavallo de Caligula. a lei, mas ninguem pode travar as rodas ddestine ; os povos veem-se algumas yvezes for- adeos a resolnueis supremnas. Depois de haver "ito que se nulo arrcpendia do quehavia dito em e o marechal Serrano ternunon declarando .* discurso habil, proeurando conciliar a direita 4 a esquerda dynastica, e poz em relevo,- os rvigos de grande numero de homes de estado e tneraes, que se ligaranm A causa da restauragio. S0 Sr. Paz pedio ao governor que apresentasse urn project de lei sobre as materias explosives. Oministro das eclonias responded que esse pro- jeoto jeitava snido estudado. SNo congress dos depqtad o Sr. Cos-Gayou ministry da fazenda leunpramento fixando receits em 880 milhoes Las, e as des em somma approximada'w- 7um excedente d 24,483 pecetas. .r #Promette retormar tas as contribuig9es e supprime o orgamento, etraordinario. Tamb: m reformara a contabilidadeogeral do estado. S Estas reforms ser4 feitas durante o proximo oexercicio. Diz norelatoiio de fazenda, que a di- vida public entrou em situagao normal. a Comeou no congress a discussio do pro- jecto ao discurso da coro6a. Diz o Standard, n'um despacho de Vienna que a Hespanha, Allemanha e a Italia, estiao em no- gociag5es para uma accao commum em Marrocos no caso de que sch3riff Wassan organise revolt contra o sultio. - 0 marqueE de-Veja de Armijo, pedio ao go- verno que made inserir no livro veretlho os des- paehos diplomaticos relatives A questede Mar- recs. % 0 O Sr. Eiduayen recasa mandar fazer a inser- gao pedida, porque eases despachos sao confiden- ciaes e diz que a laglatbrra e a Italia, conside- ram a questao de baixo do mesmo ponto de vista da Hespauha. S0 Imparcial exhort a Hespanha a oppor-se energicamente, mas semr arriscar-se a quaesquer perigos a quo a Franca se apodere das margens do rio Mulayo em Marrocos. Se o nao puder evitar, entAo e mister que a Hespanha receba compensag5es. Da entrevista celebrada pelos deputadoa de Cu- ba comrn o president do conselho de ministros seo deprehende que o governor vai pedir autorisaglo tago de assucares e tabacos, imtpoeo sobre os vi- nhos espanhoes, regulando a questao da su a divi- da, e introduzindo grandes economies. a A esquadra de instrucco vai partir brevemen- te pars o golpho de Rosas (Catalunha) afirm de executar grande manobras. a 0 Sr. Canovas no conselho presidido por E1- rei D. Affonso, disse: que se Ruiz Zorrilla est& em Franca ser mexpulso. w E' esperado em Madrid o president da repu- blica de S. Salvador. a Parece que o Sr. Moret, que deve regressar A Madrid, fallarA na camera acerea da acta de Al- bunos. a 0 Sr. Martos parties para o eastello de /in- nellas do marquez de Campo, oade passara algum tempo. O 0 governador civil de Madrid multou em qui- nhentas pesetas o director do journal satyrico La Espuerta, por ter publicado uM artigo contra a moral public. 0 director do El Alarbadeso, de Sevilha, foi eondemnado a oito annos de prisao per um artigo em que fallava desfavoravelmente de El-rei, e o do Euskaldun Legina, de Bilbau, a um anno por offenses ao general Pavia. , Belgiea 0 aeontecimento politico de que n'este moment mais se occupa a imprensa europea 6 a cnise go- vernativa, que acaba do manifestar-se inopinada- mente na Belgica. Determiou-a o resultado das eleigoes legislati- vas, que foi urna verdadeira sorpreza. 0 partido liberal quo estava, havia uns poucos de annos n.j poder, e que contava corn o apoio da maioria do paiz, soifreu na urna ura lamentavel derrota. Antes da eleigio, os calculos mais presumiveis an- nunciavam que a maioria liberal da camara per- dena apenas uns dez lugares; mas o escrutinio destrui0 essa minoria. Compunha-se a camara transacta de 79 deputa- dos liberaes e de 59 clericaes, a que agora foi elei- ta, Ica constituida per 85 clericaes e per 53 libe- Este inesperado resultado, que produzio ja a queda do ministerio liberal, e a sua substituigio per outro formado polo partido catholico, den ori- gem a certa agitagio do paiz, e algumas manifes- itaoes hostis a nova situagib tern ja havido em Bruxellas e n'outras cidades- do reino. 0 partido catholic que 6 um ,verdadeiro partido reacciona- rio, inintigo de todo o pregresso naus ordem politics e social, celebra corn grande gaudio a sua victo- rik; mas, se esta victoria 4 um fact minnegavel e que lhe diA a vantage immediate da eonquista o poder, certo e tambem que comegsa para ele urn period de difficuldades, porque a gricnde maio. riada popula*i belga 6 sinceramente liberal. Diremos quaes se as causes a que se attribue o triumpho 4os clericaes que, ha seis annos ti- nham estado sempre em mmnoria, tanto na ecama- ra dos deputados, come no senado. Os senadoree attribuemo-uo a urma transforma- go que se houvesse feito na opinion publics em sentido desfavoravel A political liberal do governor, e sobretudo contra: a lei do ensino, promul~ada em 1879. Mas a politics do goveno tera ultima- mente a que sempre f6ra desde o principle, e doe- pois de 1879 tinha havido duas vezes elieos em 1880. e em 1882 e de ambas as vezes, oseoatoresi se tihanm prounmeisado deum modo fvoiravel A canses apontada tile pode, pois, ocr a verdadena. EV a difeietentor os inote praticada pelo governoepolo seatl tid os cofev -AVi~owfs-44t~wsl o. catboiew belgas, queo o partido HibeI etedam teo loag de ed p sra"I e que ktalbz (aMOMf aorreeusa 06 -rpro se"ado 6ea divrream-te 0menta ed ooplcads pe *nsdiiem qua politiea finaceirsa e a polities religiosa do gabinete presidido pelo Sr Fr6ne Ornan tornaram os libeaso detodo impopulaveis, outrois veem na seislo que sedeu entire moderados e radieaes a causa vordadeirs da sa commum derrota. Tambenm estes, olhando as consequenias, pensant que a derrota dos liberaes marcarb um re- trocesso, ou pelo menos uma paragem nos progres- sos da Belgiea, e aquelles nao querem ver n'a- quelle fact mais do que um episodio, que nio .poder diUrar muito tempo, nem deixar rastos apre- ciaveis. Ha alguma verdade em todas aquellas opini6es, mas nenhuma dellas 6 exata. Per certo, as desintelligencias intestines do par- tide liberal belga, bemrn come a creaco de noryos impostos nas vespers das eleigies. contribianam para facilitar a victoria dos catholicoaT ma0 o jogo natural do regime parlamentar, em urnmpaiz onde existem dous grades partidos de governor, or- ganisados de maneira, que alternadamente se suc- cedam no poder. 6 ainda o melhor das explicagoes, corn respeito as consequencias deste acontecimen- to, da norms de proceder que seguiram vencedores e vencidos. 0 funecionamento normal das instituicges par mentawes, em um pair come a Belgica, deve dar ogar a estas inesperadas mudangas no estado da opinion public.. E' raro cornm effeito que um parti- do, depois de tot dirigido os destines do paiz, du- ranute aluns annos, e nio tenha dade motives de queixa contra si. Ou commetteu faltas, ou nio soube aproveitar-se da sua boa fortune. Que auccedenu entaoe? 0 paiz dA uma ligio aos seus governantes e fal-o corn tanto mais segurauga, quanto elle sabe que existe um partido prompto para receber a he- ranta dos negocios publicos, e cuja opposigioe sos que hontemn estavam' f' powder, lisongeou o senti- mento public. y o Escolheu-se estes ko tanto paraos alliar, como para fazer descer aquelles. As eleigcs, esta isso averiguado, tern um carac- tcr essencialmente negative; a maioria dos eleito- res belgas nio approvava os actos do partido li- beral., E esta maioria approvari em todos pontos o ograma catholico? Mas tarde constarIL. FoiU'assim que se vie em Inglaterra o ministerio Beasconfield, abandotado de um din para o oulro pel-opim1o, depois de victorias que parecia deve- riam eonsolidar a situagio dos conservadoros. Mas a opinion estava in4isposta contra elles e os liberaes voltarwrahI er, nio tanto por serenr liberals, mas peor 4'i queriAm la os seus ad- versaries. E isto prftvavelmente, o mesmo que sac- cedeu agora usna Bclica. Os catholicos vencem por que s6 ha dous parties em frente um do outro; se a opinion se affiasta do que governs, ha de o outro necessariamente occupar o seun logar. Isto basta para demonstra r que se noe dove dar demasiada importancia ao que acaba de se passar na Belgica. Aquelles acontecimentos nio modifl- caram profuadamente a situacao daquelle paiz, 'm plloi5 e sJe5Ulb5 e- seja, muito provavel que vlte denoo aos e- raes, em virtude da mesma lei de oscillagio que o impelle agora para os bragos dos clericaes. Cabe aos homes de estado deste ultimo partido assentar em vases solids a sua victoria. 0 unico meio de o conseguir 6 mostrar urma extrema mode- rago. Qualquer reacgio prevocana em curto pra- so uma reaccgAo em sentido contrario. TerSo os catholicos o born senso de se conterem dentro de certos limited? E' o que nioparece pro- vavel e isso faz-me crer que a sua demora no po- der nieo ser de long duragio. 0 novo ministerio belga ficou assim formado Maleu, presidencia e fazenda: Moreou de An- doy, estrangeiros; Woeste, justiga; Jacobs, inte- rior; Beenaert, commereio e obras publicas; Ge- neraes Ponthus, guerra; e Vauden-.Peereboon ca- mmbinhos de ferro, correios e telegraphos. Os nago- cios da instrucio public ficam usna pasta do inte- rior, primeiro acto da reagio triumphant foi a suppressio do ministerio da Jnstruego public, cuja creagclo inaugurara o ultimo period liberal e Ihe caracterisara as tendencies. Ease servigo ficarn a cargo do minister do interior. As pontes, es- tradas, viagao vicinal, agriculture e industria,bem come a marinha e as bellas arts, passage para o ministenio do commercial, creado de novo. Nots a imprensa belga quo nenhum dos 16 de- putados eleitos per Bruxellas, corn o character do indepondentes, entrava nacombinagio ministerial. Foram post de parse, logo que os sens services be- ram precisos. Os membros do gabinete sio todos francamente clericaees, e, a excepgbo do Sr. Jacobs eleito per Anvers, apenas represontam crculos de importancia secundaria. Os disturbios que logo nos primeiros dias-depois da victoria eleitoral dos clericaes houve espceial- mente em Bruxellhs em Anvers e em Gand, form divides ao partido triumphant. Em different gruposde individuos, sahidos pola maior part de un deposito de mendigos, percorreram a cidade, gritando: uVivam os c.thelicos!a e aggredindo pessoas inoffensivas. Os liberaes cram insultados pelos manifestantes. Em Gand houve differentes cases de ferimentos. Em todos aquelles pontes foi necessaria a intervenglo e euergia da pohcia para que a ordem fosse rastabelecida. Diz-se que o Sr. Gruar, ex-ministro das finan- gas, vai renunciar A sua cadeira no senado, come protest a desoconsiderao de que fei alvo o ga- binete de que faziaparte. l A maioria liberal do senado 4 apenas de 4 votos e o Journal de Bruxzeas, clerical, diz que ella nio resistirb A torrent da opiniao publieas e di a en- tender que o novo gabinete nzo hesitar, em dis- solver o msenaido, no case de ter unma votaco con- traria. Um telgramia reeente de Bruxellas dia que 6 provavel set dissolvido o senado. 0 partido catholieo receia faser novas eleiges, nas quaes teria de veri fOrOmamente queo veto de Bruxellas foi contra o Sr. Fr.re Orban e nio contra o par- tido liberal. Effectivamente # derrota do gover- no liberal nascApital foi mais peseal do que poli- tica. 0 corpo eleitoral quiz mostrar o se npoder e protester contra as enormes despezas da ultima situaco. Conse gnio dar ma mtremenda li*o ao gabiuete Frre Orban s& todos em eutros que pre- tendam u aeguir a norma dos -esbujamentoei A lei do copaci&W e eleiteral dando apses o diret- to, do otar AqueiF o.! teurnins.p^sA00ivil ad- quirida T per-dos anfmoO dte pgament o ue =a, con- ^#ea1 fraiico en s0ogovemuo = d deW que elle sesoabl Inglaterra Chegaram finalmente a um accord os gabine- tes de Londres e de Pariz corn respeito a question egypcia, e logo que o parlamento inglez tenha ap- provado o procedimento do seu governor, serio as potencias informadas do resultado das negocia- oes e feitos os c .invites para a conferencia. Ca- da potencia serb representada pelo seu embaixa- dor em Londres e per um conselheiro financeiro, expressamente nomeado para esse fim. Satisfazendo os desejos do Sr. Gladstone, con- vencionou-se que os dois governor communica- riam simultaneamente, no dia 23, as condigfes do- accordo dos seus respectivos parlamentos e queo- at6 essa occasigio o son texto se conservaria se- crete. Todavia as suas principles bases j sao- conhecidas e uma d'ellas visa a neutralisago do canal de Suez. Esta quest nao faz part do programma da conferencia; mas sera apresentada a urma segun- da reuniio europea, que seguiri dentro de curto praso a que, por estes dias, se dove reunir em Londres so esta chegar a urma soluoao satisfacto- ria das questoes de que vai occupar-se. Este ac- cordo bilateral funda-se nas bases que lord Gran- Ville indicava em um despacho de 3 de janeiro de 1883. N'esse document especifica-se que o canal se- ra, em todas as circumstancias aberto a livrepas- sagem de todos os navios, que nao poderA em tem- po do guerra, ser aproveitado come base de ope- ragbes militares, e que nenhum acto de hostilida- de se poderai praticar nas seas proximidades,- ainda mesmo que a Turquia seja um dos bellige- rantes. E' sobre estas bases que os plenipotenciarios eu- ropeus terlo que deibeomr. Assevera-se que ab potencias nao responderio A proposta da conferencia 0re.;qa question egyp- cia antes de saberem a resoluVio do parlamento ingler a tal respeito. No obstante os desmentidos officiosos, a In- glaterra prepare uma expediceo para ir a Khar- tum, e a construegico de um caminho de ferro d. Suakim a Berber. A camera dos deputados approvou em ter- ceira leitura o project de lei da conversio da di- vida public. 0 Dailly News desmente a noticia, que fora dada per outros jornaes, de haver discusses no, seio do gabinete inglez, bemrn como desmente, tam- bemrn o boato da exoneracio de lord Granville. A camera dos communs esta discutindo o bill da reform eleitoral. 0 deputado Woodall havis, apresentado uma proposta para que fossem admit- tidas as mulheres A votar nas eleig5es legislati- vas, mas a camera regeitou-a por 271 votos con- tra 135. Depois do Times haver publicado um tele- gramma que annunciava a rendigao de Berber, lord Filtz Maurice, interrogado na camera elec- tiva, declarou que o governor nilo tinha noticia alguma a tal respeito. 0 mesmo home de estado deu noticia a ca- mara de que se havia rccebido um telegramma no qual o almirante Howelt, regressando da Abys- sinia dava conta de ter negoeiado corn o soberano d'aquelle paiz um tratado, em qie se concede a este urma passage livre por Massouah para o seuon commercio, e um outro relative ao trafico do escravos. Come se v0 a Inglaterra aproveita a rise do Soldio para ir cuidando dos seus interes- ses commeroiaes. Somente no dia 21 de junho e que o gabinete inglez communicou as potencias o texto das suas propostas financeiras no Egypto. Allemanha Per urma recent votagio do reichstag deu umn pass para diante urma das pretensaos, que entrain no piano das reformas economics de Bismarck., Essa pretensiao a d) restabelecimento das corpo- ragses de artes e officios, corn o monopolio do exer- cicio de umas e outras. V 0 reichatag approvou agora urma proposta de un deputado. paras que nas localidades em quehaja- corporagao, que tenha organisada a aprendisager,- nio possam os patrbes a ella extranhos ter apren- dizes. Este voto e o primeiro resultado da forms- glo da nova maioria governmental, pela allian-- ga doseclericaes, dos conservadores e dos nacionaes' e liberals. 0 imperador da Allemanha, mandou um doe seus ajudantes de campo participar A rainha Vi(h toria o proximo casamento de sen neto, o prineip- herdeino de Baden, corn a princess Hilda de Nas- san. ; : ; Este enlace foi negociado pelo principe de Bis- ^ mark e considera-B3 como a reconciia~io de&-I- nitiva entire a familiar de Nassau, e o imperio al- ^ lemilo. A interpretagio political dada em Londres eo | Berlim a este casamento 4 a mesma. - V-g.n'isto a resolugio fire em que estb Bis- /! mark de, no camo de faolecer o principe de Oran..-; ge, fszer anbir ao threno de Hoilanda o duque deo ! assau ultimo representante da grande casa do- - Orange. : P no 1dunrIa " Pnoeedou-so no diia 12 do junho As oleicoes Ie"- gislativaus n Hungrha. - 0 peniedo ebeitoral foi agitado, e eouttado dt* maUlos, em quo per veses tevo quo intomvim a *Iri gi-o enate 0o s-ecwMI origem a estado. ,tsa .dlrAmntwA I 0 easamento do ph-4uqneSer irub44 asu da Ruia, cox a p biea belrde.Hem +:: t igr no dia 15 dej o, j m Peoebarge MD+ o i dalaio de Inver au" A. kswi seisgiumins-ie .... IggAw orthodoxs Itzheaaa D in ador i a a iaaW a ;"6 A& GTO ftrUeu~ Ws da Q IP, a qart wa 'G-48 ^,^" fk. f^m" ria rjn -ainuoBm SA serwia 6 a 'gsto em oonflieto estas doe peqwaz oAs ^ 'dhcwBda dos BaftamB pe sua a qu smpM dande as- S daotdens entire os povws quoa habitam. AgorIa Servia e a Bulgaria tiveram oatre i *I. n Aosrio e seni fosse a interveaL diploma- -' tiea estraugeira, viriam as maos e perturbariam a pa europa. E o caso : por occaailo do mavimento revolun- Sdonario que houve o annao pasaado na Servia, al- guns dos revottosos tuinternaram-se na Bulgaria para escapar aos rigores corn que os ameagava o w5 governor. Este accusa-os, nap .6 de intrigarem contra elle na Bidulgaria ; mas de terem organisado guerrillas quo infestam a fronteira da Servia ; e tern por di- versas vezes reclamado do gabinete deste paiz que lhes'retire a hospitalidade, on quo, polo menos, os ffi e da fronteira. A aceusa*o parece nio ter segturo fundamento; porque o numero dos emigra- dos nio pass de 40, e as autoridadei bulgaras af- flrmam que elles vivem mui socegadamente nas 16- calidades que Ihes foram designadas pare residi- rem. 0 certo 6 que o governor da Servia, para segu- ranga da sua frenteira, julgou devein estabelecer S urn post military em Bregava, na margem do Ti- mok, em ponto onde a Bulgaria diz gosar de so- berania territorial. Houve conflict centre os agents dos dons pai- -. es um soldado da Servia foi aprisionado poles bulgaros. Azedaram-se as rela95es dilomaticas entire os dous estados ; o ministry servio obteve da respective camera um voto de inteira confian- (a e, forte corn elle, dirigio ao governor bulgaro umn ultimatum peremptorio, corn o que se mostrou grandemente aggravado o principle Bulgaro. D'ahi resultou uma troea de Lotas bastante irrita- da e por ultimo, um formal rompimento diplo- matico. Conmecou a respirar-se um ar martial, e o minis- tzrio da Servia pedio ao parlamento, em sessao se- creta, autorisago, que Ihe foi conecedida, pare mo- bilisar o exercito. Estavam as cousas nestes terms e parecia que aos dons pequenos estados iam effectivamente que- brar a paz em que a Europa se tern sabido manter nos ultimos tempos, quando os tutores de ambos intervieram e os obrigaram a ter .uizo. A Allemanha interpoz a sua influencia, pedio A Austria e a Russia que interviessem tambema, e p6de ter-se por certo que o conflict se pacificarA sem que tenhamrs que presencear uma guerra, que poderia ser neste memento origem de gravis- simas eomplicag5es europdae. Ahi vai outra versao: Um despacho de Vienna diz pois que nio julga que o conflict entire a Servia e a Bulgaria tome proporcoes que fagam perigar a paz. At6 agora, o Sr. Zankoff, president do gabinete bulgaro, nao deu ao gabinete de Belgrade, se nio respostas di- latorias. Suppoe-se que o prineipe Alexandre interviri eUe proprio para p6r term A desiatelligencia. Outro despacho de Sofia, diz, per outra parte, qae o agent diplomatico servio entregou no dia 6 uma nota ao governor bulgaro, pedindo a reins- taloabo do post servio que se achava junto ao Timok, e o affastamento immfediato de Sofia e de todos os districts limitrophes do reino, de todos es emigrados servios, ineluindo o metropolitan MicheL A nota deelarava, alum disso, que se nao fOr dada essa satisfaAo A Servia, no praso de 3 dias, cortar-se-hao as relapses diplomatieas entire os dous paizes e que o representante servio sahirA da Bulgaria. A opiniao public estava muito excitada. rUma folha europda das mais autorisadas escre ve a tal respeito : 0 conflict entree a Servia e a Bulgaria, lan- ge de ter urna solucao satisfatoria, aggravou-se, e 6 possivel que delle renasga a eterna questbo do ..Oriente. u Corn effeito, nao devemos s6 ver aquelle3 dons estados em preseuna um do outro, o que pouea rimportancia teria na political euro~pa. a Alguma cousa mais eneerra em si o antago- nismo das duas nacoes rivaes, que representam, ". uma, a jyolitica da Allemanha e a outra, a dai Russia. A Alremanha. pwnsa em fazer de Cons- tantinopla o port de Berlim e de Vienna, e isto per certo nao ser'a visto corn bonds olhos pela Rus- sia. Desta pequena questao levantada pela Ser- via, cujo soberano 6 um instrument do principe .de Bismarck, p6de surgir um conflict collossal .ue abale a velha Europa. S ,0 motive apparent da rclamacao, nao pas- -ta pois, de um pretexto pueriei c irrisorio. , Um despacho recent de Belgrade diz que o go- verno servio deelarou officialmente que aceitava a .-a bitragem da Russia, da Allemanha e da Austria, S para terminal o conflict que tinha surgido entree S aquelle reino e o da Bulgaria. Antes assim. Turquia+ A circular enviada pela Sublime Port a s po- tencias, corn data de 13 de junho, proper em pri- meiro lugar ir ella occupar militarmente o Egypto, e no ease de n.io ser adimittido, que essa oceupa- S ao seja feita s6 por tropas ottomanas proper a oecupaco mixta por tropas francezas, inglezas, ottomanas e hespanholas. Em qualqaer das by- potheses, as potencias fixariam a duraeao da oc- cupacao. A Epocia de Madrid publicou a 21 uma ; carta de Constantinopla, dizendo que a Ports s6 mente adhere A confereucia depjis de terpreeebido S da Alleinanha e da Austria a seguranca formal de que estas potencias sustentarao a defesa dos di- S reitos soberanos do suitao no Egypto. ;. 0 sultao sanecionou o project de conversao S da divide turca e autorisaou o ministry da tazenda -. a.enviar a Europa um delegad, para tractor esta qusto. Egypte S Continia a nao haver noticias do general Gor- Sdon, mas tambem nao consta que a cidade de 1LKhartum cahisse em poaer dos revoltosos, neo u....ge fosse evaeuada polos .efypcios. Supp5e-se m sw que o general continue a sustentar-se i praga. I-.Wti1 confirmiada a tomada de Berber pela gene ,4adi. Sustentou esta Praa ua. v o de w, durante os quaes A sua.gner 0 5e eo m bastaut denod. emtreAe .6- equando vie eagotauda am ds .w.MA ...., frarnador ficon fe"do n'um dos U " e Pex os C .7 " vedor para o anno co mnP t'f,ms IW '* Rev& 8r, o3aM M uM dlgb &f aft IkffeBMe Banw-o~iaw ;9w ndt**%a^r- odiaaako utamehm theaWS epft Verd a i 4r@14(it. Feeta rell -owa-Na i@ 4P WWedtma- bern d Paniw sfiebm *4jemL fneft Senbor Von Jae= daw lm ia quemiataxAta misna re- NMIda A 4 12 o da muna m; is8 mlnume an 11 horas do din coma *emTo polo e Rm. Lboard Grngo6 lWeMuioa7ha mdara t moite .e o BRvd. Fret Asgusto da Immaculada Coaek Ao Alveas. A' tarde toear& no atri. daigrja maa baada do muica, e iseta largado um aeroatato. NoweBn do Carme*-Comesam hoje, pelas. 5 horas da tarde, as novenas da festas de NossawL Senhoera do Carmo, a& igreja do couvento dessa in- vocagao. Concerto-Realisou-se ante-hantam o con- certo vocal e instrumental promovino pelo dagno e seioso parocho da freguemma de Nosa Seauhra da Graca, padre Zferino Ferreira Veloao. 0 salo do Club CoUmseria Euterpe, A ru do Commercio n. 17, em que se deu o mnencionado concerto estava primorosamente decorado. Os distinctos amadores e artistas que tomaram part na festa executaram corn brithantismo os es- colhidos trechos e composioes de notaveis maes- tros, tanto no que dizia respeito ao vocal como ao niutrumrntal (piano e orgao).. Foi numeroso o concurso de pessoas distinctas de nossa sociedade que dignamente contribuiram par a opiedoso fim que coansiste em se levar4a ef- teits as obras da matriz da Graos, ja encetadas polo digno vigario. Theatro Santo Antonio-A Associagbt Dramatica di hoje nm espectaculo extraordinario neste theatre, representando-se o drama As Mdia terriv2is, a scena comic 0 cara dura, e a comedian Scenas do Marquez da Rosa Brasncsa. ARerelo ltterario do WNoramalis- ta --Esta Sociedade, constituida corn alumnos da Escola Normal, commenora heje o 20o auni- versario da creagio da mesma escola eom urma seesao magna, que teri ligar no edificio da dita escola, as 6 1/2 horas da tarde. Par essa occasion serlo entregues os diplomas dos socios e uma carts de liberdade, gratuita- mente eonferida ao escravo Domicio pelo sen se- nhor Joaquim Mendes da Silva. Cbub Aboliceionista Martins Juaneior -Eate club prepare urna 2a matinee para o dia 20 do corrento no theatre Santo Antonio, conferen- eiando o academioo Alfredo Pinto e send repre- sentadas A Cagadora de Naoivo, comediasem um actor do academic Ribeiro da Silva, Os Filis daa Ca- nalha drama em 3 actos e a eomedia emi actor, do socio S. Texeira : Umn dia de quebradeira. Sfexta 14 de dsslh --Hoje A 1 bora da tarde, no Hotel da. Europa, deverto rounir-se os subditos francezes afim de deliberarem sobre a eelebrago da festa de 14 dejulho. Imprensa norte-amaeqieana -Rece- bemos hontem os ns. 5 e 6 do Joural of the Uni- ted States & Brasil Mail Steamship Co., dos meme de maio e junho ultimos. Imprensa-Publicaram-sees us. 1 de um n o- vo periodic intitulado A Luz, orgao da soiedlade Recreio Litterario Infantil 37 do Rebate e 4 da Ideia. Soeiedade Usiaou Commiercial Be- nefieunte dos Merceiros--A directo- ria d'esta sociedade em sua sessao de 3 do cor- rente nomeou as commissoes abaixo declaradas, para colherem dados precisos para a repartigio do impostor da sua classes: Recife Aniceto Augusto da Silva. Caetano Jos6 Gonalh'es da Fonte. Joaquim Guedes Valente. S. Joee Fernandes Primo. Antonio Ferreira de Oliveira. Jos6 Lopes Ferreira Maia. Domingos Joaquim Fernaudes Brags. Santo Antonio Antonio Pacheco Dias Torres. Bernarda Jose Correma. Manoel Martins Capitao. Joaquim Gomes Amorim. Boa-Vista Manoel Mor,'ira Ribeiro. Jose de Souza Braz. Manoel Joaquim Costa Ramos. Manoel Luiz Ribeiro. Jose Virissimo Marqnes. Autonio Affonso Simoes. Graia Joaquim Antonio Costa Forreira. Antonio Arco-Verde Mello. G Severino Martins. Alves Pacheco. Estas commissues se tern de reunir amanla em sua s6de social as 4 horas da tarde. Ugencao de um imageem nma Pemba -Commnunicam-nos: a Quanta-feira, 9 do corrente, send o dia on- sagrado A gloriosa Virgem Santa Veronica Julia- ni Capuehinha, na igreja de Nessa Senhora da Pe- nba terA hlgar a benao solemne da mui exprea- siva imagOem de vulto da mesma santa, recem-che- gada da Italia e que servira para ornamentar ain- da mais aquelle explendido e magestoso tempo do Senhor, e augmentar a piedade e devoqAo dos ver- dadeiros catholieos. a Esse actor religioso realisar-se-ha no referido dia, s 9 horas d a manhi. ReanlGes mocites -Haverlo hoje as se- guintes : eraart seas, utsabts esquoida de uSBaa a provoiaa s. v Urea dna meals grandiosas aspiration Into poro era a nomeaio do padre Joaquim Antonio de Siquet a Torres, par viganiao detst freguezit a o quA o d taCto, folaos do dier, foi e ffeet'ada olowe sso vfrtdso e ilustrado dtoesano bs. D. Jci quo ainda maid a distinguno corn p elovado &ad go doarcipeste do alo sPrte, puja sa o webta- villa; nmieea esta quo na poftf a sew d ais artda pois que a agractado q meda dse rdoe -am provincia. : arosis aimo, eais granter dista aspirffavel, daber- pavo era a nomealgao do pmidre Joaquim Antonio namente desinteoressado, paemfir vigauoi das glorezias, o que do lacto, fol.-upos de dizer' foi effeetauad pelo w0s30 virtuoso e illastrado dioeesano o Sr. D. da, itrua oaindease. P maid o distiio crtada om p elevado caporgo doaha-se rcipete d altoee stisfeito, euja se eeta .A esta~bo quareirual fai bastante eanconrida pvilos fleis, nomea no esta que nrio da ia- ser cmais tambern nan missus conyontuse., unde n~a tnibna: sacrtada ilustr e argipretadoern pratras boll.te vasimas, a cias do e divine inspirase, c a eravaobs- namente dosintes redssado, emfim ini hoda s gorias- santa treligino do martyr do erGolgotha. oei povo aemz d a-se perfeitamente sats eito, fs- it A estapAo qia-rehmalt foi bastante eonenrrida tejadlos: afeis, orao s do exeristylo, das verses, ra e oiymo tambem nasinissas eonventuates, onde na trIbana gaggrada'o illustre arcioreste comn praticas "bclitso simas, chelas de divinas inspirago-es, clizlaavalv08 seas onvintes ao, rerdadeiro caminhoda'swCo- santA religilo do martyr do Golgotha. a0 mez. de Maria foi aqui brilhantemente fes- tejado: as oracoes do estylo, os versos, 0o hym. nos, a musical, as flores e tudo isto a par da boa direccbo do nosso virtuoso pastor, fazia a solem- hidade de todas as noites em contamemnorao da Virgem esposa do carpinteiro patriarcha; finali- sando o festejo corn missa cantada, pregando a sermlo o Rvdm. vigario, procissao e ladainha. S: A procissao fei a mais important. qe aqui temos presenciado: o andor ricamente armada era levado par quatro dotizellas elegantementetra- jadas de branch, precedendo-. duis alas de mnoos e meninas em numero superior a 60, toda& ellas vestidas de brauno, tendo cada urma pendente ao seio urnma mnedalha da Virgem da Conceigio, que fhes offertara b&mo symbol da virgindade o atus- tre vigario. a As irmandades rompiamn a march, ao som de urma banda de music, o povoe decentemente yes- tide acompanhava o brilhante cortejo em suai mar- cha triumphal, subindo de quando em vez a* ar gyrandolas de fogos que annunciavam patente- mente a graudesa da Redemptora do Universe. c Recolhida a prodissio, ainda o incansavel pa rocho occupou a attengao do povo com uma linda e bella coacepao de s.am bern cultivado espirito. a Ja esta a eucerrar-se a Assemble6a- Proivi- cial, onde o circulo a que pertencemos tern trees deputados, e ainda na o tivemeso o lpraser do leir um pequeno beneficio, so, menos para esta locali- dade! A nossa terra que neceosita tambem de tantos melhoramentos, come sejam: reparos na matriz, na igreja de Nossa Seihor-a do. Rosario, no agude e de uma cadeia ; nao ha um 96 deputado que erga a sua voz em prot do sou melhoramento! S' inteiramente esquecido o alto sOerto par.a os sels reprsesmatantes ; a o podemos, entretaata, corn isto nos conformar, pois que, asasin comon estamnos bempre promptoas pars aconcorer comr' nossos esfor9os em favor do paiz, tambem deve- riamos ser premiados corn aquillo que se daI as Io- calidades de pert o da capital para se fazor cor- teaia, apenas. Os eertanejoas tambem sr o Pernambucanos e nao estbo mais no abscuratismo em que alguen pensa. Um dia havemos deo nos emaumcipar, e entAo have- remos cm a forga do direito, aquillo que asinto- samente se nos tern negado. S Tem fuccioanado regularmento a socidade Re- crcio Litterario Villa Bellense, e em uma das suas seases passadas se dirigiu a Assembl6a Provin- cial, por intermedio de beus districtos socios ho- norarios, pedindo uma loteria em beneficial da sua bibltotheca. Os soceos incumbidos foram, Drs. Democrito Cavaleante e Adelino Junior oa quaes esperamos quo mute farno bern da dita sociedade. que muito temtrabalhado em prol da instraecao do povo desta localidade e tern a grandiosa idea da compra de typographia que pugne polos interests e independencia deste povo amortecido pela igno raneia e indtffereoca di governo. - a No dia 31 de maio proximo passado, primeiro anniversario da referida sociedade, n'uma sessao magna, que prineipiaulo as 11 horas do dia, ter- minou as 6 da tarde, aqualassistiram muitos soeio eflectivos e honoraribs, entre estes sobre sahiam a integerrimo Dr. juiz de direito Manoel J. F. Es- teves e o illustrado e virtuoso padie Joaquim A. de S. Torres, arcipreste do alto sertae. a Aehava-se o adificio, em que famciona a allu- dida sociedade. decorado sumptuosamrnte corn pay sagens, retratos de litteratos celebres, banderollas e jarros corn flores natures, e tudo isto de envolta coan a alegnia que se divisava nos semblantes de I todes as souas davam a esta ntodesta feita de r-mocos que luctam com a impossivol um raalce extraordinario que deslumbrava a espeetacao dos assistentes. SFoi urma alegria geral: A villa transfigura- se de jubilo. a A musiea, gracas a sua applicac9b invejavel soube conquistar applausos corn as bonitas peas do seu variado repertorio. .:" a Abrindo a sessao o dignae e illustrado presi- dente Dr. Severiano Peixoto, em seguida occupa- ram a tribunal os Srs. socios Arouxa Filho. como orador da case, Ganialves Lima, recitando uma. bellapoesia de sua lavraaqual pedimosapubtlisea na 8' pagina doseu odaceituado Diario,Dr. Augus-' to Abel, Lopes Braga, Isaae Barboa, Dr. S. Pei- xoto, Azevedo eFranci6sW Velkno. Leva&ntada a sensao percrreram as ruasos socios jabilosos n'uma pomposa passive at6 as e asas d4 iDr. juiz de direito vigario,.ende se erguehiro dl- versos btindes allusivo e enthusiastileaente frI- netieos. - SE fi&dpu-se assim heia'd alegria e ontO - tameato a fata isAis impeortatk0 quO tem tide o 7 -. g xte degrautoqe seo d Sei Tal.a- Wt no ;t ibe; ado. tdoad! s 0. iOeOv ai s-Veuob& f Ii Mo. 3 '.0 ela aatr i -a -m -a.iB8rglr -; -|O~a ? ; -; .-:'''7777* -: . A" '. i -**?^'* .','*" Oiveira : - Voy & m 1 v eCI .- Pelo S.. CastodA. A: Gimsrs :. DPecurso pniaounre do eooselheiro Jose BonifaiIo, 1 voL broa. Pelo oci homorario o Sr. Dr. Alfredo Moreira de B. 0. Lima : ' Hitonria UniversaL paor Tieot, 1 voL ene. Pelo sBoI effeetivo o Sr. Jos6 Cameip P. d'Al- buquerque , 0 Bigode, ronwmance por Paulo de KSock, 1 vol. ene.; 0 casamento de uira actri romance per Henry Greville, 1 vol. enc. Pole Sr. Arthur .de S. Carvalho: Sons que paasam, poeuias d Thomaz Ribeiro, 1 vol. enc. Pelo socio effective o'Sr. Jose A. Made+ Historia Biblica, par D. Antonio de Maeo Costa, 1 vol. ene. Polo socio honoraria o Sr. Luiz M. Fernandes Sobrinho : Curso de Philosophia de Barbe, 2 vols. enc3. Pelo Sr. Guilhertne A. Guimartes: Sonets da o CamSes, 1 vol. broke. Polo Sr. Joao Ramos : A Eaiancipaqao, poesias de Joaquiru Gonoalves, 1 folheto. Pelo soeio effeetivo, o Sr. Jeronymo M. Albu- querque Maranhao. *- Beautes de Chateaubriand, 1 vol, ene.; Notieias do Institute Surdo-Mudo do Rio de Janeiro, por Tobias Leite, 1 voL broc.; The life aud aiventu- res of Robinson Cruss6, 1 vol. Pelo secio honorario, o Sr. Gaspar V. da Costa: ThIese do eoncurso de Carlos Sampaio, 1 vol. broke. ; Aventuras de Telemaeo, 1 vol. broc. Polo soeio effective, o Sr. Joaquim Hyppolito F. Pinrienta : Grammatica portugueza, por.Salvador de Albu- querque, 1 vol. ene. Pelo Sr. Vicente G. d'Araujo Pereira: Recrelo Infantil 1 vol. enc. Polo Sr. Fabio C. d'Araujo Lima: Grammatica latina, por Antonio Lopes, 1 vol. enc, Polo Sr. Domingos de A. Vasconcellos: Geametria popular, por Abilio C. Barges, 1 vol Pelo soeio effective, o Sr. Alberto F. de Men- donca : Petites nouvelles par Colomb, 1 vol. ene. Polo Sr. Joao R. Dantas: Liwgars, 1 vol. enc. Polo soeio effectixo, o Sr. Jos6 C. Lin Bar- ros: Examplos de virtues civieas e domesticaa, par Viltena de Barboza, 1 vol. enc. Polo Sr. Geraldo Landim Mosaic Pernambucano, por Augusto Costa, 1 folheto. SPolo soeio effeetivo, o Sr. Juvencia S. da No- brega Filho:, Geographia, por Ca,0eza, 1 vol. broke. SPelo socio effeetivo, o Sr. Jos6 Bonifacio P. de Mello r Autores clasicos, 1 voL enc. Pelo Sr. Ismael E. da C. Gouv6a: A maconaria e os Jesuitas, par D. Vital Maria Gonealves de Oliveira, 1 folhete; Discursoas par- lamentares do D. Tarquinmo de Souza, 1 vol. broect P1lo Sr. Ovidio C. de Albuquerque: Lyra do Trovador, poesias de diveraos autores, 1 folheto. < Pelo socio effective, o Sr A. Ifredo Guima- r i e s : " 0 Thesouro de Meninos, 1 volume enc. Pelo Sr. Albino M. de Souza : Os Netos do Acoitado, romance por Thomaz Es- piuca, i vol. broke. SPelo Sr. Luiz P. de Mello; Historia do Brasil, por Abreo e aLima. 1 voL ene. * Pelo Sr. Augusto C. M. M. de Andrade: Grawnatiea ftanceza. per S 6vene, 1 voL ene.; Discurso parlamentar do cqnselheiro F. Franco de SA. SPolo eollegio Onze de Agoto : 0 Gurany, romance por J. 4e Alencar, 3 vols. ene b. Compradas pela sociedade Onze de Agosto: Bibliotheca do Povo, 8 loIs. enes.; Obras de Alvares de Azevedo, 3 vols. enc.; Poeaias de Gon: Halves Dias, 2 vols. onc. leiloes-Effetue r-se-hb4L; Amanhb : Pelo agente Gusmto, as 11 horas, A rua do Imperador n. 16, de livroas. Peo agents Pinto, as 101/2 horaus na ru a San- ta-Cruz n. 10, da moves. S-Tera-feira : * FPeo -agene" Burlamaqui, is 11 horus, A rma do Imperador n. 22, do armansem A rua do Visconde de itaparica u. 27 e da casa A rua do Caramel La. menha n. 26. Polo agente Guswio, is 11 horas, na rua do Marquez de Olmda n. 10, do sobrado n. 44 do pa- trimonio do Terco. Pelo agente ,Silveira, as 1,0 1/2 horas, no lar- go do Carmo n. 9, tIe um bilhar. Pelo agente Brito, is 11 horas, na rua do Ran- gel I. 41 C de 1I.O croa, l1boi, moves eaucan. Pelo agent Alfredo Guimaraes, as 11 horas, na rna do Born Jesus n. 45, de moveis, lougas, vidros u ataea. e --eo olbadas mUUsstfas efrf-ea ctbaa 16, d &e s g. I60 Dom w id. OMeqdiactaest- dia a fteiadtsM --5 impor- c oMa die m e .-Mieaft dw pro-1 sos no dia 4 de ja: , Extiam prom 860, entraram 8, mo h rem 16, exist t a ms er: amio,- 16, ma.heres 10, teagermos 11, favos m 016 -dotaI 8 42. Arragoados 319, aendo: born 805, doentes 14. -Total 319. PERIAIRUCO The New London & B MraJam ank iUnited Capital do Banco 1.000:000 K do pago 500:000 Funmdo de reserve 200:000 BALANVO DA CAIXA FILIAL EM PERNAMBUCO, EM 30 DE JUNHO DE 1884 Active Letras descontadas Letras a receber Emprestimos, contas correntes e outras Garantias par contas correntes e diversos valores Caixa em moeda corrento Passive Depositos : Em contaeorrente 1,535:274M800 Pita o e paor aviso 2,067:600J1990 Garantias por contas correntes e . divers"oa valores Diversas contas Letras a pagar 433:199A630 855:329A440 3,427:5291750 669:150$510 1,120:972A120 6,506:1815450 3,602:875j790 1,077:155W800 1,7lj41:0264210 86:12856a0- 6,506:181A450 S. E. & 0. b PernambucQ, 5 de julho de 1884. W. J. Haynes, Manager. ^ea J. Daj acting. accountantL I 13QBOICA JgDlIGIlRlA Tribunal da lnajh o SES8O EXTBRA&RDINARIA EM 5 DE JU. LHO DE 1884 PREIMENCUc DO EXM. SB. CONSELHEIRO QUINTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Vmrgilio Coelo. Asx oras do costume presented os Srs. desem- bargadores em numero legal, foi aberta a sessao, depois de lida e approvada a actada antecedeate. Distribuidos e pasados os feitos deram-se os seguiutiu. + JULGAMBNTOS I Appella95ea civeis F De Palmava-AppeUante Francisco Antonio s Pontua appUllado JoaIo Pereira de Araujo Car- r 0oso. Relator o Sr. desembargador Oliveira Ma- cieL. Revisores os Srs. deseibargadores Pires U Ferro" e Pires Gr"lves.-Julgou-se nullo to-- r do e presso contra o, voto do Sr. desembargader ( relator. .. I Do Macei6-AppleUante a companhia da estra- c da deferro de Alagoas, appellada D. Maria Rosa da Pareza Coutinho. Relator o Sr. desembarga- dor Oliveira Maciel. Revisores os Sra. desembar- p gadores Pires Ferreira e conselheiro Freitas Hen- i riquea. -Converteu-se ojulgame to em diligencia. 4 De Atalaia-Appellante Jose Lopes Cayalcan- I te, appellada D. Maria das Montanhas Tenorio m de Albuquerque. Relator o Sr. desembargador Olivira MacieL Revisores os Srd. desembarga- T does Fires Ferreira e Pires Gon9alves.L-Foi eon- . firmada a soatenga, nuanimemente. r De Alag5as AppelUante Aristides Arnaldo I Canzanaao, appellado Domingos dos Santos LimLa. Relator o Sr. desembargador Oliveira Macie.L Re- visores os Srs. desembargadores Pires Ferreira e s conselheiro Freitas Henriques.-Foram recebidos a os embargos contra o voto do Sr. desembargador r Pires Ferreir. I Do Recife-Appellante Joanna Praxedas deoAt- e buquerque, appellado Manoel Fernandes da Cos- a ta. Relator o Sr. conselhLro Fraitas Heariques. Revisores os Srs. conselheiros Monteiro de Aadra- v de e Queiroz Barros.-Foi coafirmada a seuntena, t unanimemnente. r De Jabdatao-Appellante Joaquiimr Maimino r Pereira Vianna, appellados os libercos Romualdo t e Josepha. .Relator o Sr. conselheiro Preitas Hlea- riques. Revisores o3 Srs. conselheiro Monteiro de Andrade e desembargador Pires Ferreira.-Fo- ram deaprozados os embargo contra o voto do re- I lator.. , Da Ecada-Appe1 aate a haienda geral, per c sea eleetor, appelado Dr. Aatalo FraAeisco & Correia de -Araujo. e2atar o .-r. eonsoelim e Freitas Henriques. bvisoreas os Srs. conueIbej- roq Mouteiro de AMdrade -a Quo"o arwa--Deu- t se proviaiuto a appeU a "inente, pa so= rao 0Amo p0 easo de A& 7 a djaate, DoltecifeAppelanteaJ,* Joanna Fauacisea de vito wonto e 30. io a&Ndo Leal SIrm~o2 0tor l0 Sr. i oiIn- ;MIUef Revimres oa- Hr. oqnaobuiero M .turo dWA&*e e'dQwuiro. bZ mrQr NamR dapreza- Deo sN U tad'-Appehfante GuilherOe . aea r a ad _nrie.Joe d a&.-f ".' -- . ca.Befto. Sjr.. dwwfL--pArflfrCtvng S^'- iia qMR-K^- t= ... 9e eLr '90 ,o por easode apeleioL a,.- Do. D AppeflIte Danel A i b o.e R4 ppelaiie Aabio fmenaiudes did . Relatw a t iMbrpdtw Olveirt a . ,im.r of .r d abex*v drevm PhiMs A M e Pixes GQ t.lve-.foram deBpreadoB oa am tr MO, MAMBMmente, .. Ii - Do Maei-Appelaute Mans Co sSatt, t - de Soza, atPeilado Jose6 Lis d.de O lfa a- toreft elator o S t. deo veiem I Ma ced P Do- vis..ot w eeso doembrgadores Phies forfr e oe. Inialvee --Foram desprei adoS oat ies.o gos, u.janimemente, Do RWioe Appelante o juiro, appe*ida An- ' reli e d S einto Coimbra, sdnhi&da .seva ra- tharinas. Rbelator o Sr. desembargadbr Pires sh - reia. Reisw ed os Sr. desembargador Pires GonaLves e conselheiro Freitefa Henriques..- l i eoatfiimada a sentenda, unanimemente. Do Recife-Apell ante Rosalina Maria da pli- xo, appellado Fex Valois da Silva. Relator o Sr. desembargador Pires Ferreira. Reviaores os Sis. desembargador Pires Goncalves e conselteira Freitas Henriques .- Foi reforinada a sentence unanimemente e mandou-se advirtir a advogado dappeilad. Embargo infringentos De Jaboatia.-Embargante Manoel Carneiro Lebo, eibargado Manuel Xavier Carneiro da CP- nha.-Relator a Sr. desembargador Pires Gon- falves. Revisores os Srs. conselheiros Freitas Henriques e Araujo Jorge.-Nao se toamo conhe- eimento dos embargo unanimente, por usar-se ao mesmo tempo de dous recursos. , Appella* o commercial Do Recife-Appellante Manuel Alves Aarbos w ippellado Leonardo Antonio da Silva. Relatr'o Sr. desembargador Oliveira Maciel. Revisores os Srs. desembargadores Pires Ferreira e eonselhei- ro Freitas Henriques. Foram desprcsados 03 em- barges contra o voto do Sr. desembargador iaeta- tor. Do R-iis.-Appellante Franciawo avier de Athayde, appellado Laarentino Jos6 do Miranda. elator o or. dsacrbargador Maciel. Revisores us Srs. desembargador Pires Ferreira oonsalhei- ro Araujo Jorge. Presidio o julgamento o S-r. eonaeloeiero Monteiro de Andrade.--Poi oonfirma- da a sentenga contra o voto do Sr. desembargador Pires Ferreira. Do Reeife-Appellante Jobo Martins de An- drade, appellado Augusto de Almoida Magalhbes. Relator o Sr. desembargador Buiaue de' Lima. - Revisores os Srs. desembargadores Oliveira Ma- eiel e Pires Ferreira. Foram despresados 03s em- bargoa unanimemente. Do Recife-Appellante Antonio Silva, apjPlla- ios Silveira & C., e Jos6 Joaquim Avires & CG o- latar o Sr. eonselheiro Araujo Jorge. Bev*Wores os Sra. conselheiros Monteiro de Andrade e Qaei- r, z Barros. Foram despresados os embargoes una- nimemente. Do Recife-Appellantes e appellados p. Juli- na Robilliard e o Bareo de Un4. Relator o Sr. onselheiro Freitas Henriques. B-cevis res o irs.- eonselheiro Araujo Jorge e Monteiro de Andra- de.-Foram despresados os embargos unanime- mente. ' Do Recife-Appellant s rgnacio Barroso.do&fel- !o, appellada D. Claudina Francisca da Silva Gui- narles. Relator o Sr. desembargador Oliveira Maeiel. Revisores os Srs. consetheiro Monteiro de Andrade e desembargador Pires Ferresra.-- Foram despresados os eminbargos unanimementq, Da Parahyba-Appellante Paulo Cavalcante Pessoa de Lacerda, appellado Jeremias Isaias de kiattos. Relator o Sr. desembargadw Oliveira faciel. Revisores Os Srs. desembargador PireB. Ferreira e eonselheiro Freitas Henriques.-NEo me tomou conhecimento da appeflaeao unaiame- , nente, par ter sido interposta fore do praso. Do Recife-Appellantes Rodngues Carvaiho & 3y appellado Aquiliro Francisco de Souza Gus- - nba. Relator o Sr. desembargador Oliveira Ma- . oiel. Reviseres as Srs. desembargadores Pirea 'erreira e eonselheiro Freitas Henriques.--Foi *onfirmada a sentence unanimemente. De Porto Calvo-AppeUante Joaqa Bodra-i- sues Tavares de Mollb, appellado Alexandra Hyp- iolito Vercosr e outros, Relator o Sr. deaembar- ador Oliveira Maciel. Revisares as Srs.. deset.- >argadores Pires Ferreira e Pires Gonemalves.- )eu-se provimento a appellaeao para se re refore nar a sentenca unanimemente. Do Recife-Appellantes e appellados o Barb..o Iraeunhbem e o tenente-coronel Francisco Goa-. ;alves Tortes. Relator a Sr., desembargador.Pi, " es Feereira. Revioares os 8ra. deseoibargadore, - 'ires GOncaives e conselheiro Fr'itaa Henriques. Lnnullou-se todo o pracesso unanimemente. ; : Do Recife-Appellante o administrator da ma&- a falida de Jos6 Joaquim Pereira de Mendoa . appellada a massa fallida de Jos6 Tavsa& Pim 4 * o. Relator o Sr. desembargador Pires PFerreiRt. levisores ua Sr. desembargadores Pires Goncantts Scoaselheiro Freitas Heurique%.-Foi confirmada Ssentena unanimemeute. De Nazareth-Appellante Jos6 Cabral de Ol- veira Mello, appellado Dr. Symphronio Cesar C0u- inhe. Relator o Sr. desembargader F ua, Ferrei-. a. Revisores os Srs6 conselheiros Fentas Hen- iques e Araujo Jorge. -Nao se tomou conhecimen- o dos embargo unanimemeute, por tetem sido apresentados t6ra do praso. Embargo infringentes Do Recilte-Embargante JoaqnimrFrinciseoRi-' beiro, embargado commend&dor' Albtno da Silw. -- Leal. Rolatoi.o Sr. eonsolheiro .Freitas Henri-. ". iues. Revisores os Srs. conselheiros Araujo Jo-. ' ge e Monteir'v) de Andrade. -Foram reeebidsos s ; miuttgos unanimemente. .. ' ..ncerrou-se a sesaao as 2 horas e media ia .. arde. ............. vana e naciomaes, cachimbos, tabacos e oh- jectos para fumantes. Livros de medici- na dosiimetriea e unico deposit da fari- nha laczea de Nestl6, para os meninos de peito e leite condensado. Drogaria Francisco Manoed da Silva & C., depo- sitaries de todas as especialidades pharma- ecuticas, tintas, drogas, products chimico e medicamentos homceopaticos, rua do Mar.. quez de Olinda n 23. PUBLICAIOES A PEDIDO Do Triumpho Ao publeo 0 facto de ser respoadida aqui no iia 18 a uma publicacgo, feita no Diario de 17 de maio, de uma manifestaoo apocripha vinda do Triumpho, era xaatante para convencer no Sr. Diniz, signatario unico de ouna pallida replica no Diario de hontem, de qub nao podia ter vindo do Triumpho aquella resposta, e muito menos ser ella attribuida ao dis- tincto e verdadeiro chefe do partido liberal, que ali se aehava e ainda se acha, devendo ignorar a existencia e o modo subtil e astucioso pelo qual foi manipuilada aquella manifestaqdo. Felizmente ainda me acho nesta cidade para contestar em continent ao Sr. Diniz; e como jA estou de regresso e atW de malas arrumadas, seri csta a ultima resposta que lhe darei ao p6 da let- tra, salvo so o ineu eo-rrespondente, que aqhi resi- de, o quizer fazer. Do contrario, responderei corn a demora neeos- saria, em razao da distancia em que vou fiem. Quando se trata de abaixo assignados, ahi pelos centros, todos sabem de que uodo sao arranjadas as assignaturas de algumas pessoas, que muitns vezes sAo feitas por um ou dous officiosos. E o reconhecimento das firmas nao importa a ,verdade das lettras, nerm o eonhecimento do eon- teddo e-do objeeto da manifestacao. 0 nosso distincto ehefe nunca se rebaptisos, por- que aSo tern seguido um partido; e se pelas suas condieoes de fortuna e outros requisites que pos- sue, e o Sr. Diniz nio Ihe p6de negar, tern conse- guido snstentar a -sua benefica influencia e presti- gio, ni o Ihe pode ser issoc langado como injuria ou vitaperio. Nao sei a raz'o porque se jacta o Sr. Diuiz de ter side o primeiro signatario da manifestaeo. Seria por ser o mais poqueno 6 humilde de todos, on porque se acha magoado e despeitado, per nao ter sido reconduzido no lugar do lo supplente do juiz municipal ? Pique certo o Sr. Diniz que o prestigious do die- tincto chefe, a quem se refere, nao filou abalado pela manifestacao; que o direetorio estAh bem sciente e convencido do que vale ella, e jal he deu o devido peso. Recife, 5 de julho de 1884. .A sentinella. Castro Alves Castro Alves! Seis de julhe de 1871! Um nome e uma data!... Um nome fulgurante como o sol que inunda o espago de luz! E urnma data negra como tempestado terrivel que desaba sobre a terra! Castro Alves! um genio verdadeiramente ma- gestoso, que tinha voos altivos come o condor, urn astro seintilante que luzia esperangoso aobre o eo da patria, sua gloria e porvir, o poeta eujos can- tos inspirados ella repete e repetirA sempre! Mas aquella data?!.. Oh! aquella data... significa urmna gloria morta, uma esperanga estincta, perda enorme e nluto pesado para as lettras brasileiras em cujas areas paginas ja devera estar inseripto o nome d'clle! Uiz o accaso, onde aquelle mete6ro brilhante atufou-se para sempre, deixando esparsas no horisonte as adminiraveis scentlhas de sea e splendor !... Era uma quinta-feira. F.i na cidade da Bahia, n'essa terra quo ella estremecia do fundo d'alma, longe, bern distant da qual julgou- Ver as plagas da vida alum perdidas, mas Sem ver o branco fume de seus lares Levantar-se por entree as avenidas, o quo a rua do Sodr6 n. 5, pelas 3 horas o meia da tarde d'esse dia nefast~o e tnste, victima de uma tysiea pulmornar, d'essa molestia qua tilo crua e impiamente, no alvorecer da existencia, como quo, quasz so, tern sido o algoz terrivel que n's tern arrebatado os nossos mais bellos talents, ccifado em ftor as nossas mals robustas esp.rancas, ell expirou, e ao exnalar o suspiro final, livre das prisons terrenas, alando-se pelo espaeo infindo das regies etchereas, foi repousar no sfio immense do Creador dos Seres! A's 9 horas do din seguinte, no eemiterx do Campo Santo, acompauhando tedos os hemens de lettras da capital, foi dado a sepultura o cadaver do poeta, fallando-lhe entro a derradeira despe- dida, iemdolorosas e eloqueutes exprossOes--seus amigo s Rosendo Muniz Barreto, Brito e outras. atibaon.rro-se. 0 poeta na paz do eeo *ormtapmia o seu longo dormir..., e, emqualito & se t o C^ypreste tristonho ou do chorlo pen- Sh e a oorpo abandonado2 o vento que o. f olhagerm verd negra entoava-Ihe avea d~ess* & a so-a-r i as d iC~li83" Pam1 ,1!^oulas^ de: sava, ree.tava vaite d vid es oquencia, e sempreo apples I. gen , arraneado de ose auditorio q ela 0 Sr. aniMnva polo eacanto de a sto OpiiO.,3 a- n IM neiras inainuativ" "e W446 I,, pda- "'**W a iKm *" I tytepstlbieae e attraMente, pal sua von Emm e riambf. elara, por seus geatoa, pot seW t9d. ,eaaittiv*a AO Jb foe. %- 8 *rn 1m*" *:lJ.ja Por este tempo havia no R ecife tambem uma .&b phalange valente de'*m0we. dateuaw, sunt igw e do pb-. Castro. Alves e sons &imli 4doiiM*o Ad4pm, e4- AEi tre o quaes eontavam-sne-YViiiiu>wliton, vtoes na Franklin Tavora, Me as Dmdria, O.1w$lest JR- nitu,. nor, Generino dos Ame 4 A Rfs- uBnr'm.OZau gush.., Costa e Tobhrn-Roekt'Siau tir5i oo :tfiWs- quem nutria neoayie.ram s.to iae feam t-- pwe Afg bradas-por questocs do psirtsdaa eatro dna. iMt.- tiu teni non rnito-celebnisadae n'esea 6poeha-.Eugepia NWah Camara e Adelaide AmaraL. Asim qmatewm a- qae ostio tro Alves no Recfe at61867, qmudo votou a terra tm m at natal pera ever os la res dond aro ale 44- bli s tk tou. Buseou um destine divaena, seguindo par- as4itio so S. Paulo, onde foi eontinua aseus estudos, e ao 0 r. J passar pelo Rio de Janeiro saudou-o Jos1 de Alen- melodiosa epr, corn expresses sincere e animadoras, bernm' Pam mini eomo A. Emilio Zaluar. Dr. Antme Por esse tempo era ji ber Amdo sou aom.a. erpreza,c Chegando a S. Pwdo foi ahi eebido com pramer 0 Sr. pela academia inteira, onde seu nome ja era mui- peas de tissimo apreciado, encontrando como amigos tat- (dos, awdi lentos como Joaqvir Nabuec, Lui Gama, T. Mo- Termin raes Filho e Carlos Pemeira, peMta e sea rival qm tada em q o abraaram corn enisia. Cohece u VareUlade o ibaa, quem era sinsero admirador e teve come mestre Jolo Rap Jos6 Bonifacio, ligando-se ambos per las de ver- to effeito, dadeira amisade e apreciaado-o mwtauamente. execucato. Mais tarde pormu, o meatre dearugou-se sobre a Aqui te camp do diseipulo que se partra, e esfoihando desempem saudades pranteou-o sentidamente. menos ofi Matriculando-se no 3o anne, em marcgo de 1868, amos pniva em novembro depois de seuacto, quando tencio- atttcent.] nava passar as ferias entire oas sas, em uama caa- exeeucio. da foi victim de um accident causado pela des- Pedimos earga de sua armnna, empregando-se o tire no p6 a gene di esquerdo, do que resultou mais tarde a amputa- nams socie gao d'este mesmo p6, que resignadamente sofreu. amadores Entao acabrnuhado de desgostos, curvado sa- eualtivamo, bre o peso de varias desditas, desalentado de es- avaliar da perangas, sem ambi'0o alguma, tocado j& da cruel com prebe enfermidade, a que havia de succumbir, effeito de habilitaoi tantos infortumnos, no 40 anno de direito abando- aeeitamse nou essas terras do sal e, silencioso e alqdmebra- impingir, do volveu a terra de sea nascimento, buscmando lizmente & n'ella o repouso, que achou n'um tumulo que abrio- qae esses se para recebel-o... de me nwtrea Das obras do poeta estio publicadas as-ES- sado. pwmas flutuantes,-os-Escravos-que pass por Talvers, sun obra prima, e o drama-Gonsaga ou a Reo- aiumpto. lugao de Minas,-existindo ainda meditos outros escnriptos apreciaveis. Fallando assim sobre Castro Alves nao tentei que trata fazer-lhe unma biographia, nao tive esta pretcnao; et Liqueur apenas recordando-o, humilde admirador de seu a recent genie, quiz e desejo, hoje que 6 o decimo tercciro Blaye pert anniversario de sua more, render um preito a sua mos tech( memorial, e transportando o pensamento par o se- en m nosso pulcbro onde dorme o poeta, ahi esparzir sabre 0 Sr. A elle una pora o de flores. nhecido se S. de Vasconcellos Galvao. nos dos be Concerto em beneflelo das obras da matrlz da Graea Tivemos hontem o ineffavel prazer de assistir ao concerto instrumental e vocal que em beneficio das obras da matriz de Nosa Senhora da Gra"a fbi promovido e executado per alguns amadores, sob a direocao do Sr. Emilio Lamberg, corn quan- to a iniciativa pertencesse a uma das mais distinc- tas amadoras que teve a muito louvavel modestia de querer occultar seu nome. SHa muito tempo nio assistimos a uma fests artistic em que fossem apreciadoo alguns dos pri- maores que temos na nossa sociedade que por falta de habito ou de incentive co'nservam-se completa- mente desconhecidos. Qumato para sentir que o primeiro impulse que se deu ha trinta annos nesta cidade, urma das ca- pitaes de primeira ordem, tivessef de amortecer aos embates da ma vontade, da inercia e da indiffe- renca corn que ainda hoje muitos encaram a arte divina. Quanto tenriamos n6s adiantado no estudo e eo- nhecimentos da musical se desde entao todos seoax- rinassem para sustentar uma associagao em que, pelo menos cada mez, houvesse uma exhibicAo do progress d'aquelles que se dedieassem ao estudo da music ? Come redobrariam de interesse os mestres, se tivessem de entrar eam ueta corn os discipulos de seus collegas que se estorgariam par apresentar provas de suan applicaqao e estudos? Entretanto no meie de tantas meninas, per quem seus pages tanto se esmeram e desejariam vel-as primary entire as suas eompanheiras, no s A uai- tas aquella que se p6de dizer que executam al- guma pega de music hem, ja nio so fallando no gosto e eentimento, que os proprios mestres nao o podem ensinar. E' preciso portanto que se repitam rennioes co- mo a de hontem, nIo tanto para se exigir ura pe- sada impoalgio, que quasi sempre recae sobre uma certa lista, que parece que pass de mao em mio par todos os casos, como para se promoter o es- timulo dos nossos munadores, e obrigal-os a envi- darem todos os esforgos para primarem, par& so- bresahirem uns aos outros, para sahirmos dessa apathia em que vivemos que nio condiz corn o grio de civilisagio, a que se diz, que temos che- gado. 0 cultivo das bellas artes, da music, da pintura, da esculptura, da esthetic., etc., 6 que p6de concorrer para amenisar o espirito tornal-o mais apto para receber e apreciar as diversas ii- pressies que nos vem do mere em que viveMno0, As difficuldades que deve eneontrar em sena- nuiaho aquelle que quizer tomar a seus hombros a empreza de fundar neata cidade uma soeiedade phylarmonica, sao grandes, porem nao sao insupe- raveis. Os nossos melbores artists mesmo tem desap- parecido, sem serem substituidos. Para isso eon- coren -poderosamente a quiestio religiosa repri- windo as festividades religioea por muito tempo, e as pompas funebres. Um bomrn artist nIao so faz de um moment para etro ; mas faz-se corn long tempo. Quae desprazer nao e ouvinrmos dizer que nio te- mes musicos, e qu e 6 precise qne nos tragaa do eslrangesro, come professors, alguns que estio pouce acima apenas dos nossos aprendizes ? E' precise recuarmos para no nos enveredarmos nesse eaminho, que ncs levaria muito longer. Apenas diremos, par qu e se saba que nesta ei- dade ha penseas quo sabem algama eousa de muo- sica para avaliarem quern gritat, quem canta, quem desaftina e quem temrn voz, on a deixou -ja noa Cala- bria oua na risonha Napoles. Disso tractaremos em ontra oeeasiAo. Agora vamos diner duas palavras e muito |resumilamen- te do que preseneiamas, oevimon e sentimnos. A" xr"a. Sra. D. Thereza Diniz pertencenu ulI-. ta parties das glorias da noite. Na- tarauthela a dons pianos corn o Sr. Tase Junior, arrebaton in- flainou todo o auditorio. No s pode exigir maie: deade o pianissimo ate o fortiaitino tu de de ad- mirar, do extasiar mesmo. E' difficil ahar tan- tos dotes reunidos aon um.s t ea s; Ihtia mvigon de pulso da' esud, jue oqoa- halba core tanta ou mais agiiida&44Wo a-,diwita 6 rioridade c cognac, e0 Ihor de tod eance de t cipio alcoc prpriedad diser da qi teo procur do amundo seu nome agradavel gestivo cot Mistaram mais hygie fadigas, gi paludosos. tonicas e a services a os medicos asa princij niao, que efficacia. I popes con feitos tonic factories. tuer quanw Pito a4 Wa sujet~ab8w p,-a kinstoaeatasshai eantan em 5mmw- ~pusasmys do uwftpft. NUGnezo0 eaxNWdo0=0io0 Gft hontem )r. A sib Be CD 6A a prim-a. d uVa e delieadia, p um efael -1 rigoeosa. A& gento qM a imaha sn n wride 0 sr. Giu BetOao at.r foi ama'Venrdadeira corn quanta muito agradaemL Joaqtma Virima ema sou boa as su.s canto, mas nao pertenoendo ao partido i'en DU ha taut. quo admire. ou o coaeU t n ama Ave Maria can- ut*r l pese faa. Sras. D. Franeisca L- p ~aiL U T -Lb. Aatosia Betue e 0so ; pega 6m ;q nip produzio mui- comnquato wads the fUtasse para boa rumanan a Baa tanea, qw bean mal &ada fa porusren sabemja uem ao it-fA da moaie, maI mram par isso esta- Wos de otviHA, de star e di eapreeiar pomto as beulea, o minaoeo'aeimne da s a Nossa Senbora da Graa quw inspire a nossa tema para que se renas e forme demtde ase passM. e2biht as nos sos de am e eutro sexo, e se aba que no6s s as bellas arts e estamos am estado de Scapacidade dos artists quw aqu veem ndas falsa ; e qu alguem q a nao tenm es scientificas so neo perswada quae nos de beo grado. tde quoat oa qquerem cone beoeios oa simplorios uando fe- ia entire ,Se maita quma la ais do qae aqui da eite para o diall.oram W taav mnts prqnf fa a s6- so tivermos mais tempo, VIteml t so as- G. W. o principal wgilo teehnico d Franca, de quest4i vinieuhas a-Roeve des Vins rs,-um a"tigo eheio de intense obre descoberta feita ptr um proprietariode ;o de Cognac (Franga). Deie extrahi- s que nao deixaraio de iterermar tam- Ds leitores. rdura (4 o nome do inventor) masito co- ango do geral dos consumidereB pelo me- ms entendedores em Frana, pela supe- ie seus preparados, virhos e sobretudo msegBio por, 6 o easo de dizer, o me- tos os lieores, o-v-eao i ognae,-ao al- odos os estomagos e a juatr a sen prin- olieo e ineompaxavel aroma todas as les do touico per excellenela, queremos uina. Sim, a-Cognacki-a,-qae jA. 6 ada, que vai faser apidamite a volta e toranr-se o lieou doe licfoee-4emo o indica, nio s6meate de consummo e quotidiano, come benefico e tAo di- no aperitivo. la eom agua tomra-se amua beda das nieaa para todas as possess expect is a rande caller, clime shumidoa e miaasmas P6de, em razio de suas prepriedades inti-febris, prestar os mais relevantes as exercitos lonimaes, vista que todos reeonbheeem quo a associCo do aleool )pios da quina e particularmente do qui. nella se acham contidos, favoreee sua sto explica as numerosas receitas de Squina e cognae, poane, etc., cujos ef- ;os e febrifuges slo m wa.tos e satis- COIIElICIO PraVa do ftelcre, 6 dejalho de 194 As tries horas da tarde Cotafoea oifficiez AlgodAo do Aracaty, 81440 per 15 kilos post a bordo no Ceara, a trete de 318 d. ce 10 010, em 2 do corrente. Caf. do Rio de Janeiro, 2a superior, 74000 pp 15 kilos, em 4 doeorrent. Cambio sobre Londres, 90 dlv. 20 d. por 15000, do banco. Cambio sobre Paris* Avista, 483 rs. o france, do banco. A. M. de Amorim Junior, President. P. J. Pinto, Polo ecretario. REVISTA C-ONEU CIAL Da semana de SO de Junbo a 5 de JuJbho de 1884L. Cambio sobre Londres, 90 d/v 20 di/s 1o00, do banco, e A vista, 19 3/4 15000 baneo. Cambio sobre Paris, A vista, 483 reis o france, baiaco. Venderam-se 15 Aceoes da Companhia de Se- guros Phenix Pernambucana, do valor de 2005000 a 4555000 cada urna. Venderam-sc 20 Aecoes da Companhia de Se- goros Indemnisadora do valor de200, a 4625000 cada uma. Venderamn-se 12 Acces da Companhia do Be- beribe do valor de 505 a 1005000 eada uma. Geuere uaekiamaae, Aguardente= Vendas de 681 a 70J000 per uma pipa. Algodiao.- Entraram 296 saeeos, ultina veado do do sertio d6 8A600 per 15 kilos. Dito do Araeaty, vend& a 8A440 por 15 kilos, poato a bordo, frete 8/8 e 10 per eento. Auucar=- Entranam 1,0138 saccos, nominal aom preqos segmntes : 0 braneo, superior, de 83. orte, a 35701U" os 15 kilos. 0 dito de 3.- sorte, bQa, de 500 a 84600 og 15 kilos. 0 ditode 3. sote, regular, do 8A200 a ,3300os 8 1k".(;,t4o Srtsede %SWQO a 3Al00os kik 0 {& toBOdit a 5IM0 os300 15 kilos. 0 msvad, Par- ido, n o de 2400 a 4O0. .0 ito rea de 1f950 a 2A100. 0 au mvufdet1 jSg 1 '4l700 E15kilos. 0 ato,reula a 1AW on 15 kilos. Canal, d o*tA 'por Agradecimento Restabelecido da grave molestia, que me ia eeifanido a existencia, venho hoje, pr mim e pr minha familiar, agradeeer aos muos res clle- gas os seus esforgos e dedicate paa debellarem a molestia e promoverem o men restabelecitnento. Como medico, eohbecendo o eatado grave a eheguei, nio, posse deixar pasr desappercebido os nomes dos meus distinetos eolegas DS. Ar- gollo Ferritoe, 84 Pereira, Bruno, Maia, Adrian e Mscozo, que corn suas lazes Co nram trim- phar do mal e dar assim urma prova irrecusavel de sua sciencia c tino medico. Recebam os men s collegas oa meus sineeros vO- tos de gratidia e pego-lhes que considered as mi. nhas expresC.es como o reconiecimento do sea saber. Faltaria ao eumprunmento do meu dever se nesta occasilo deixasse dec.,pressarao Exm.Sr. Baro de Santa Cruz que pela sua amizada e dedicagio n" commum, comprovada durante o long periodo da miuha molestia se toriou credor d um eterno re- conhecimento, por minha parte e da minha fa- milia. Aos meus an"os dedicados commendador Jose Pedro das NeveL, D. E. France de SA e capitles Manocl Januario de Arru'a e A. Cousseira de Mattos apresento sta pequena p.ova de gratidia pelos testemunhos de amizade e interease que mostraram pelo meu restahelecdmeato. Igualhnente gratas a todos os que me honraram corn suas visitas, offerego os meus diminutos pres- times como amigo grato e maincero. Recife, 5 de julho de 1884. Dr. Ignacio Alcibiades Vellzo. Opera itatiana No Jom, io )Jeedfe de hontem veio G. W. ou W. G. que se declarou ser o Sr. Gustavo Wer- theimer, monetrado-se tdo iamttado, responder As nossas ligeiras observa es sabre as suas cri- tic.a anteriormente publieadas ; man, frera 6 con- feasar, A, infelicidade do sea pparInento 6 pa- te'ttd de quo nmor de.eve foamabaladas as woesmaai oboervaces, que, na propria eonseiecia do Sr. Gustavo Wertheimer, aio -e nem pod4em deixar de oer cabalamente preedentes. Os trecahus, quer da opmra II Tristore--omo .a opera Urn ballo in mc Chera,-objeet. prin- cipal da nossa dime por oovaeoeralmen- te aeeita em teodo os tre da Europa e da America, no sae o eantado desde mauitos anne e isto mesmo deve estar Ua oonacieaeia do proprio Sr. Wertheimer, conhecedor olmo quer mostrar-se do que se ha passado corn relagoa opera italia. na. Neste ponto, 6 fora de duvida que as nossas observao5es estAo perfeitamente de p, diga-se a verdade. Quantao mais que so coutem em sen atigo de hontem, alo sendo nosao iatuito prejadiear corn ma Milho== Retaiho a 80 e 75 r-is per um kilo. Pelles de cabra= Nominal de 705000 per um cento. Sal do Assi== Ultima venda a 15000 por 100 litros. Sebo = Cotamos de 81800 o 15 kilos.. Sola= Cotamos de 45000 a 65000 um meio. VeHas stearinas = Retalho de 340 reis por mass de 6 velas. Xarque do Rio Grande do Sul. = Deposito 137,000 arrobas, retalho de 45000 a 5A600 os 15 kilos. Seeron estrangeir.. Alpiste= Ulitiman venda a 45600 por 15 kilos. Arroz da India=Vcnda a 2500 o s 15 kilos. Azeite doce = Retaiho de 3200 pot ead. um galio. Bacalhao=- Deposito 14,000 barricas, retalho a 16000 e 175000 uma barrica. Breu = Retalho de 125 a 145 per uma bar- rics. Batatas em caixas = Retalho de 3.800 e 45 uma caixa. Ditas em gigas= Nibo ha. Carvio de pdra== Nominal de 14 a 18A000 uma tonelada. Cemneiat.= etal de 9 a 10 urnma bamrnea. Canella=Retalho a 15350 um kilo. Cerveja Bass= Retalho de 95000 a 105000 urna duzia. Dita preta= Retals. de 95000 a 105000 ura duzia. Dita de divers. maneas= Retaiho de 65000 a 85000 uiea dia. Cebola= Retalho de 135000 uraa caixa. Cha- Retalbde 3 a 50g)00 um kilo. Comiahs= RSetal de 12000 oas 15 kilos. Hervy doee= Retaliw de 145000 os 15 kilos. Farello de Lisboa = Retalho de 35900 per nm SAeC0. Dito do Rio da Pratao= Retalho do 35600 a 35700 um eacco. Farinha de trigo= Deposito 17,000 barrias, aosn precs begBte A d A americana, 215 a 225 uma barriom. A do Triestre e Hungria, de 265000 a 295000 cad. urea barnica. Feio imlatiuho= Retalho de 135000 per um sacco. 3ite de cores.=.= Nominal de 85 a 95000 um saeco. Keroseae= Retalho de 358 3J9500 anma lata. Louga iagleza= BIetaebA a 350 por cento saobre a fact'ra. ''*11 111 * SMasas galin S.= tma venda d 72O0 tumaa Manteiga fan clr em a bwris. = Vendas de 1;678 a e6 a por rnd kilo. Dita em latas, da mtuca t =Jtim, veands81 por lata de IaoL. Ditia# aa laetas rtlbo 20116 a 24726 sau kIlo. Bit .em Istas, da mare. Gewgpba Lux, yataifrdl e 2,66 a 20725 umn rkaWO do 4 ijlb'WrLi -M1:111 ; PSAWf feiaso fitahoB *0 aSW0 eJO 6 U000 o Nos Diaris e rJormal de hontem, depois de lIon- go eavaco osebre ertos bates insigfoastes, din V. S. que nada deve em titulos veneidos, e termi- na perguntando: a 0 commerciante que se acha em takes condi- ' oes pode ter reqco de quebra, pode o seu eredito aehar-se abalado? A formula ambigua do quisito, q* envolve duas questoes distinetas, nao nOs permitted urma respos- ta immediate e seguar, peloe qe darnel-a nos so- guimtes terms: ase ecommerciante nao teve oeeasm o de substi- tuir titulos antiges, veneidos e nao pagos, por.Ou- tes novas, em reforma? Ar Recife, 6 de julho de 1884. 0 publico. Ao publeco 0 eredito do eommerciante 6 mais & Au qae ola vida, ea aua hounr too hoe oamem de brio deve manter illesa sua houra; eis porque venho hoje a impr-asa. A pesi. que me orearam os meus, constates trabalhos e commettimomtos isduBtriaes teor-me angariado gratuitos inimigos e invejosos de baixa especie, quo pealm s6 poderem ser grande em face dos destrogos dos que poderiam aliAs servir-- lhes de incentive e exemplo. D'ahi diversos -manejos empregados no intuito de prejudicar-me, e nao podendo attingir-me re- eorreram ha algum tempo ao indigo meio de pro- palarn quo oa men eredito estava abalado, apesar da strict: pontualidade na satistagio des meus compromises eommrcmies. Ultimamemte, porAnm, teem insistido e dado mais exteoslo a tal boat, e um ete quo s6d terna motives para ser-me agradecido aproveito.u-se disto e mandou por molequee apregoar a p"ea a minha quebra I A tio covardes e vis maehinaes pTodia respon- dec co a e ileneui q.e o este eamo se traduia des- preso; e assim procederia se os meus inimigos vi- sassem s ante pMwiudicar-me ao anino dos meus credores, que per si memos podiam avaliar da t improeieacia e infamia de taes boats, esde que I pootualmente solvesse minha obrigaao. V Mas 6, takes boats podem prnudicar-me no i coneeito public e produzir tora destapraca algum efleito, e oas meus devedkes peasarem que podem r adiar o pagamento de suas dividas, ou cogitar de arranjarem novos torneedores. Toicinho adeoLisboa= Utima veMdj a 13fQs I 15 kilos. Dito americano Retalho a U1000 d os 15 kilos. Veok stearmiu Retalhe de 380 a 880 res Uam mago. C 'inagre--= Retalho de 13D; e 15wi uMa Vinho tinte de Lisboa== Retalho a 200 e 9Ir , uma pipa. Dito da Fi*Weia= RQetaho 210 e 230 ua pimpa. Dito do Cette, hraUeo,= Retal 1 2105 e 215 urma pipa. Dito do Porto, em caixas etalho de 85000 a 20000 uma eaixa de 12 C garrafas, conforme a qualidade. Xarque do Rioda Pa= Dpaito 126000ar- ba9=--Eetalho de 450M a 548Mf pw 156kawl. %s.- d-SO wS@ pe RENDIMEhTOS PUBLICOS Mes de julh de 1884 9 lrvAxmDGA=--De 1 a 4 Idem de 5 -tu-m--OoiAxaDe 1 a 4 Sdm 4d 5 JovurAwo Povmou--De 1 a 4 Meade5 Boom DBuem-D. 1 a4 Idem de 5 102:6415159 24:637A163 217:2785322 4:2808353 1:75912 6;039:766 36:776A412 ;1075O31 837*20 %IWA ,i ALTERAVAO DAPAUTA Para a semana de 7 A 12 deo ulho de 84. Algodo em rama, 800 rs. o kite. lfd4egaddcPerarmbueo, 6 dejuIho do 1884. Os conferentes, J. da Costa Cimne Tito J. C. Rangel. DESPACHOS DE IMPORTAQAO Vapor ingle Pazao, uetrm de Fiuma em 8 do eonvnte e consiguado a Johnston Pater & C., ma. nifeoton: Agma mineral 12 caixba Victor Prealle. Parinha de tigo 4,370bOarrica a ordem, 3,150 a Maeh4do Lop s C. 1,300a IL Forster & C. Papel 5caixa a Otto Bohres Successor, 6 e 4 fazdo A ordemain. i -- 1 1 .- 1 - Vapor fmaneei Semp4 sutrxdon des portrs do Europa, em 5 do eorrente, e consiganado a Augns- -tlAbillle, anife , Azta 1.eiix W a(h &, oC.-Aaejm 6 Baesatwnbos&C., IR1*14U &CAW - n~r. 5a rd'I.Ae mf- Agora o pualieo e spcialmenteo eemmre, fieam habilitados ajulgar das torpeas machinaea de meaeuTis detractores. Fabric Apollo, 4,de julho de 1884 A, P. daCGua. Sodedade Auxiadera do Agricul- tura do fm@ttnbco .0 Congreso do Recife CONVITE Em presena do estado appoefasis da Lavoura e do Commerieo detsa e das vi- zinhas provincias, ameagadas em suas cozdiqoes do estabilidade pelos deamandos do aboieionismo intransigente, a Superin- tendencia d-a Soidade Auxiliadwa da Agricdthwa de Pernambuco, do ceordo com.rn a delibera* o tomada polo causeli adminsta*vo da mesma sociedade o dia 7 do corrente, a pedido dos Clubs da Ia- voura da Escada e de Ipojuca, convida a todo. os mnembros da respective Sociedade, dosClubs da Lavoura existentes, da As- saciago Commercial Beneficente, daAsso- cia~go Commercial Agricola, e em geral a todoe o agricultores e mais pessoae di- recta ou indirectamente interesada na de- feza do direito de propriedade, tal qual se aha oreconhecido na constituio o legisla- glo vigente, para no dia 17 de julho pro- ximo vindouro, as 12 horas do dia, reuni- doe no Congresso no Sallo da Associaso Commercial Beneficente denta cidade do Rcif, reprsentaresm aos pdere do Es- lado, em ordem de obteremwse a medidas legislativas e administrative indispensa- veis ao restabelecimento da ordem e con- langa na grande officina do trabalho na- cional, e proOvweres a raalisa*o do rn centro executive, dotado corn os meis de asoo indispensaveis, oe compativeis corn is nossasleis, pars combateras doutrinas Iho & C. Licores 50 caiasw a Smlzer & iKWoc U-4 ditos e eWgac 36 caixas a Ramas & C. Mass. ali&Uatieia 6 eaixas aos mesmos. Mer- eadocias diversa 9 volumes a Parente Vianna & ., laJoe4 Aatonaio da Motta Gwiaaies, 1 a rol Bernard, 1 a L. de Albuquerque, a F. de Fa- i & C. Objeatom para chapko de sol 4 eaia ua F. H. Penoira. Papel 2 caixas a Francaco Mauoel da Silva & U., 2 a Mnmel C. AyaQ 1 Iorde ditos e livmrs I caixa a J. W. de Maderos. Queijos 1 osixa A ordem. eliOs 1 eaixa a A. ReW & C., 1 a J. Krau- se A -1 a Eugeme Qo*eeL Weomouth 1 caixa a Jose Joaquim Alves & C. Viaho 14 Uwri* # Adeo3,4 ccoam *gaeiAos, 5 a Paulino de OliveirMa 3 a J,. Louret, 4 a Aran- es& C', 2 a Fouqazi 8 aixas a ordm 20 a Pauline de Oliveira Maia. DESPACHOS DE EFXPORTAQAO Em 4 lejh de1884 Pora 0 e xtwle No vapor inglez Lalande, earregon Pas ivepo, A. J. dAerAoi Sbrinho 2,00r speNWs om 160 kilon do aaesar mae aado; J. B eaMuMeo 8 --M cam, a7or00- If lan ese- o0mp dse algodalo. .1 kaUM^55aal mwq ir agre.o: Pars aM~l~yhs,? PAvBaibamnleas cois a^Q0 lilaf dismea0 bramme. Pt o Naal, P Alvs C. 10 barmea cam B7uoree a euseacar bian ap. ranez Pans Magsgy, A. do Oiveaio e os s 2 bar-A rican coam 60 kilos do aenucan branco. MOVIMENTO DO PORTO Navaw entracio no dia 5 Bandeaux o encalan-14 dias, vapor fraacoz Sene- gal,- (I. 2,368 temeladas, comonaesdaate Daue, oquipagem 128, earga varies geneono; a Augus- to LabUie & C. Sakidw no mawno&a Coner oea-aes-wW-Vor naioal BPraama, coMa- mandante Fabio Rine; cargp varios generos. Baenan-Ayres e esealhs-Vapor frances Semegal, cornuasudautu Uste; esrga varies generous. VAPORES ESPERAO8 Cotopawi Cordillra Pard ViY'e d Pe mabuc Scalptor H -bw 7rw$ daERroa. do Paeifio do sat daoEuropa da Kurapa daBa ia hole de Janeiro 0 Dr. Adriao MEDICO Continiua a dar consultas dts 11 as 2 horas da tardeo, em sen antigo consultorio, rua Larga do Rosario n. 36, 1.0 andar. Chamados por escripto a uqalquer hera, na pharmnacia Bartholomeu & C. Xarope de Easton DE I BIURGOYVW SNerve tonic } De venda erm todas as drogarias do BRASIL U M m Baro BlrDbWS & 0. {H S Fabricantes pharmaceuticos Coudres Loja das Machinas Pelo nosso amigo e chefe Jose Correia do Ama- ral nos foi remettida a seguinte publicagio, que entregamos a apreciacio do public : Polo paquete de hontem recebemos communi- eaglo que urn beneficiado ingrate, no intuito de prejudicar-nos havia dirigido a urn de nossos cor- respondentes do Rio de Janeiro urn anonymo con- tra nosso credit e lealdade commercial, cuja in- fame aleivosia os nossos auiigos entrcgarain ao devido despreso. Nao nos assustam as vilanias dos traidores, mas, come commerciantes tomemos o dover de protestar central essas infamrnes mrachinauees de inimigos co- bardes, que se embucam traicoeiramente no ano- nymo que 6 a capa dos calumniadores vis; e s6 per esse respeito devido aos nossos amigos das di- verss pracas do imperio e das da Europa e que vimos a imprensa. Ao miseravel intrigante e calumniador o nosso deepreso e seu eterno remorse ! 0 commercio deve acautelar-se contra o baixo intrigante de nova eEpecie. CearA, 21 de junho de 18-4. Joao Antonio do Amaral & .Filho.. Loja das Machinas Segunda-feira, 16 do corrente, seri reaberto, este important estabelecimento de fen'agens sob A nova gerencia do Sr. Antonio Amaral, nosso an- -tigaw-mpregsdo. Tendo o Sr. Conrado Cabral, a quem conflamos a gerencia dessa case. abandonado-a fumos forca- dos a tel-a fechada para darmos o indispensavel Balanmo que so hoje terminamos o arrolamento das mercadorias alli existentes, corn assistencia de alguns cemmerciantes desta praga. Logo quoe o referxdo Balan.esteja techado da- xemos conhecimento do resultado ao respeitavcl public. %, Fortaleza, 14 de junho de 1884. Joao Antonio do Amaral & Filow. Programma da festa do Senhor Born Jesus das Chagas, no do. mingo 6 do corrente Hoje, ao mei dia, subiri uma salvea acompa- nhada de fogos, tocando n'esta occasiao uma ban- da de'musica martial, annunciando o dia do ver- dadeiro regosijo para todos, que corn fervor dedi- cam-se ao Culto Divine. A's 4 e 1/2 horas da manha do dia seguinte seri celebrada uema missa em tenxio dos devotes do mesmo Senhor. Ao romper da aurora havera uiea salvea acompanhada de logos do am. A's 11 horas teri comedo a solemne festa, sen- do o orador do Evangelho o Revd. caoellao do :i exercito Joao Leonardo Grego; a orchestra sera dirigida pelo maestro Joio Policarpo Rosas. A's 4 e 1/2 horas da tarde a mesma banda de musical toearni, subindo n'essa occasigo um baleo. A' i noite tern lugar o Te-Deum sendo o orador o pre- gador da Capella Imperial frei Augusta da Imma.- SI- ulada Conceicuo Alves. A mesa pede aos moradores do pateo da igreja que illuminem as frentes das suas casas para maior brilhantismo d'este acto. Cada vidro corn as istrueces 38000. Os effeitos obtidos polo LvixT B AL:xvwBoz do nosso estabelecimento, s a mnelhor ga- rantia pars quem desejar ter este remedio puro. N, 11--ua do Cabugf -N. 11 Pharmacia Pernambucana S MEDICO E PAR.TEIRO SDr. Joaquim Loureiro Coxnsultorio e rcsidencia rua Duque Scle Caxias n 39, defronte do DIARIO DE PERNAMBUCO, onde di consul- tas das 10 As 2 horas da tarde. *XXXXXXXx--xxxxxxxx Oculista 4 ODr. Barreto Sampaio, medico ocu- S lista, ex-chefe de clinic do Dr. de Wee- Sker, da consultas A rua do Barae oda Vie- . toria n. 45, segundo andar, de 1 as 4 ho- S ras dadtarde, except nos domingos e dias santificados. Chamados em seu consultorio X Sou em casa de sua residencia A rua de SRiachuelo n. T7, canto da rua dos Pires, *XXXXXXXX--XXXXXXXX Pharmacia e drogaria 25-Ramo ara' Victoria-5 J. C. Levy & C. con- vidam a seus amigos e fregueses a visitar seu estabelecimento. que se acha present. mente montado e devi. damente preparado a semelhanga dos me- Ihores estabelecimen- tos desse genero das principals capitaes d'Europa. Recebe por todos os vapores products simples, chimicos e preparados pharma- ceuticos, dos melho- res, mais conhecidos, e acreditados fabri- cantes d'Europa; pelo que se acha habilita- dos a fazeruma reduc- co sensivel nos pre- cos ja conhecidos. Fa- zem tambem sciente que sao depositarios dos medicamentos do- simetricos do doutor Bourgraeve, S edlitz ehanteaud, chA preto de Horniman e das Faco saber aos que o present edital virem, ou d'elle noticia tiverem, que se ha de arrematar em praca public d'este juizo, depois da respective audiencia do dia 17 do corrente mez e anne, os bens moveoi seguintes: Umna mnobilia de madeira de jacaranda, compos- ta d- 12 cadeiras de guarnicao, 4 ditas de braeo, 2 sofis, t par de consoles corn tampo de pe Ira e uma jardineira tambem corn tampo de pedra, ava- liada per 100J5000; 2 guarda-lougas de madeira de amarello per 405000, 3 aparadores de madeira de dito per 12)(00G, uma mesa elastic de madeira de dito per 205000, 2 guarda-roupas de dite per 50;, 2 toilettes de jacaranda per 30JMO, numa commo- da grande de dito, bastante usada, per 155000, urma secretaria de amarello per 205000; cujos bets moves vAo A praca per executio que move Jose Joaquim Alves & C. contra D. Josepha Ma- ria de Albuquerque, e se acham depositadjs em poder da executada. E nio havend&o lanqador que cubra o prco da avaliago, a arremataglo aeri feita pelo prego da adjudica* o corn @ abatimento Ida lei. E parea que chegue ao enhecimento de todos mandei passar o present edital, qpe sera publi- eade pela impensa e ,affixado nos lugares do cos- tume. Dado e passado n'esta cidade do Recite, capital da provincial de Pernambuco, aos 4 dias do mez de julho do annode 1884. Subecrevo, e don fA; data supra.-0 escrivao, Joao Gomes dos Santos Fi- Iho. Thomas G'arcez Paranhos Montenegro. Joao Ignicio Ribeiro Romea, 40ijuiz de paz da freguezia do Poco da Panella, president da respective junta parochial, etc. Faz saber aos qne o presented edital lerem, que no dia 1 de agosto do- conrrente anno. se deve reunir a junta da parochial, para proceder ao alistamento dos cidadios da paroehia para o servivo do exer- cite c aimada, sas condigbes do art. 9 1 do re gulamento approvado pelo decreto n. 5881 de '7 de fevereiro de 1875, devendo essay reuniio so ce- lebrar no corpo da matriz desta pavocbia, cm 10 dias consecutivos, desde as 9 horas da manhi 4s 3 da tarde : convoteo, pois, todos os intereisaios k comparecerem nesse lugar, dias e horas, para apresentarem todos os esclarecimentos e reclama- Oes a bern de seus direitos, afun de que a junta possa, bern orientada, ficar da verdade, e habili. tada a fazer as dedclara5es e dar as informacue3 precisas a esclaxeeer o juizoa da junta revisora que tern de apurar esse alistamento. E purea conhecimento de todos manda lavrar o present edital, que sera affixado na porta da ma- triz e que vai per mirm feito e rubricado pelo juiz de paz. E eu, lanoel Francisco Coelho Junior, secre- tario da junta prroehial, o subscrevo. Juizo de paz da freguezia do Poeo da Panella. 1 de julho de 84. Manoel Francisco Coelho Junior. Joao Roma. Edital n. 1 0 administrator do Consulado Provincial an forma das instruccoes do 27 de julbo do anno. pro- ximo passado convida a Associao Cominmecial Beneficente, dos Artistas Mechanicos e Lihersaes, Agricola dos Merceeiros e todas aquellas que ti- verem existencia legal e conhecida par. que se incumbam de proceder a distribuigo das tax-as do repartiAo, estabelecidas na la, 2a, 3, 41 e 5a par. tes da tabolla do imposto de industries e profisses a que so refere o art. 1,0 26 da lei n. 1810 de 27 de Junho find, de accord corn os arts. 20, 21, 22 e 23 das mesmnas instruccoes, modifieados polo art. 13 da refcrida lei e sob as penas, dos arts. 14 e 15; devendo as mesmas associaoee remetter o trabalho, que fizeram, A esta repartieao no praz- inimprorogavel de 30 dias a contar da data do pro senate edital, sujeitando-se em contrario 4 distri- buiao que for feita per esta mesma repartieao na forma das alludidas instruccoes e da lei citada. Consulado Provincial, 1.o de Julho do 1882. Francisco Am&nthas de Carvalho Moura.. Edital a.9 0 administrator do Consulado Provincial scien- tifica a quemn interessar posse que de hoje em diante todos os couros que de outros munieipios vierem a esta cidade, quer per terra quer per mar, devereo dar entrada nesta repartieao, e depois de armazeuados nao paderao ser transferidos scm permissao daquella repartieao, de accord coin o disposto no art. 184 da lei n. 1810 e sob as penas do art 25 da mesma lei. Consulado Provincial de Pernambuco, 10 de julho de 1884. Franciseo A. de aCrvalho Moura. COIANHIA Os senkores accionistas desta companhia slo de novo oonvidados a se reunirem em assemblea geral eudinaria no dia 9 do corrente mez, ao meio dia, neste escriptorio A rua do Imperador n. 71, afim de tomarem oonhecimento do relatorio, pare- cer fiscal e contas do anne social find. ComO' disp6e o 4 doart. 15 da ilei n. 3150 de 4 de novembro de 1882, a reuniao ter& lugar corn quaiquer que seja o numero dos senhores accio- uistas. que comparecerenm. Escriptorio da companhia do Beberibe, em 5 de julho-de 84. Ceciliano Manoel Alves Ferreira, Director gerente. Jose Eustaquio Ferreira Jacebina, Director secretario. Locomotora Pernam- bucana Coavida-se aos Srs. subseriptores desta com- panhia para se reuuirem em assembl6a geral no dia 9 do sorrente, is 11 horas da manha, no edifi cioda AAsoeiacao Commercial Agricola, parea a approvaao definitive dos estatutos e do parecer da commissio nomeada pare verificagio dos valo- res representados em matcriaes existentes e obra j realisadas, assim como parea installa&o da mesma aompanhia. Josi dca Silva LoyoJwmdor. 0 procurador dos faitos da fazenda provincial, tendo recebido, nesta data, da secgo do eontencioso do Thesoupo Provmin- cial a relago abaixo transcript dos coi- tribuiateskdo imposto de decima da fregue- zia do S Jost do ,gercicio de 1882 a 1883 que deixaram de pagkr o mesmo impostor na terpo competent, declare aos mesmob contribkintes, quelhes ficamarcado o prazo de 3)dias, a contarda publicalo do pre- seante edital, na conformidade do disposto no art. 53 da lei n. 891, pare recollierem a hnportancia de seus debitos. ao Consa- lado. Provincial, certos de quo, findo o re- fevido prazo, se procedera executivamente a eobranga. Recife, 9 dejulho de 1884g Joao Francisco Teixeira. Travessa do Lima n. 1 Cons- tantino J. da Motta Domingos Thootonio n. 50. Deodato Pinto dos Sanhes f3ecco da Travessa do Fkeitas n. 2 Diego Augusto dos Rios 0 mosmo n. 4 Travessa do Rapozo n. 31. 0 mesmo Travedsa das Formosas n. 11. 0 mesmo Via Ferrea n, 24 A. 0 mes- 1110. mno. Tr.,vessa do Poixoto n. 22. Dionizio Pacheco da Silvai Marcilio Dias n. 133. Dioai- zio Hilario Lopes Santa Rita n. 11. Domingos Antunes Vilkaa Travessa do S. Jos6 n. 39. Domingos Bernardino da Cu- nha Dias Cardozo n. 84. Domin- go Jos6 da Avila Imperial n. 54. 0 mesmo e outros Dita n. 56. 0 miesmo e On- tros Travessa do Peixoto n. 21. Eduardo de Moraes Carva- lho Travessa do Cypriano n. 1. Eduardo Jos6 de Mollo Travessa "e Domingos Villaca n. 4. Domingos Antunes Vil- la Travessa do Cypriana n. 3. Eduardo Jos6 Mello Marquez do ,Herval n.. 142. Em8i Carolina Castro Ma- 10,#760 12#512 75622 1#274 144274 74549 9$5274 126699 85.125 194785 266096 27#371 24#584 16.974 16t674 71274 8.3984 x.n 27. For tUata J.a- duviha da Uonceiiao A p, 8. 0 nmismo Ljn., Frati Candida Silva -Dita -u. 8.'A' Umi" Dit n. 21. A mesma Dita 55. Aa& eaA Domingos Theototo n. 10. Francisca Carollna do Fi- gueiredo Travessa do Freitaw n. 28. Francisca Emilia da Silva Tiavessa da rua Nova de San- ta Ritea n. 25. Francisco Nery da F-pnseca Banks Dita n. 27. 0 mesmo Vidal de Negreiros n. 206. Francisca Thomazia. da Con- ceiglo C. Dita n. 208. A mesma, Ditas n. 186. A mesmn. Ditas 188. A mesma Ditas 190. A mesma Cormonel Suassna 201. Omesmo Travessa do Fran.a n. 2 Fran- cisca Thomazia da Costa Travessa do France n. 4 Fran- cisca Thomazia da Ctnha Vital do Negreirosn. 78.. Fran- cisco Antonio Alves Tnixeira Frei Henrique n. 17. 0 ines- mno Velha de Santa Rita 52. Fran- cisco Antonio Martina de Miranda Travessado Freitas n. 1. Fran- cisco Antonio de Mello Fr, Henriques n. 34. Fran- cisco Antonio de Souza Velha de Santa Rita 17l Des- einbargador Francisco de Assis de Oliveira Maciet Trwessa de i. Jose n. 9 Dita n. 21. 0 mesmo Dita n. 40. 0 mesmo Vetha de Santa Rita i. 72. 0 mesmo Dita n. 66. 0 mesmo Saata Rita n. 85. 0 mesmo Dita n. 81. 0 mesmo Forte n. 54. 0 mesmo. Dita n. 18. 0 mesmo Vidal de Negreiros n- 89. 0 mesmo Padre Nobrega n. 76, 0 mes- me Travessa do Pocinho. n. 11. 0 mesmo Marcilio Dias 114. O mesmo Lomas Vaklntina m. 57. 0 ineamo 1 /pn".64ii 606 13#72; 12#12# 21#821 12412C 7$274 266371 166671 15545C 211522 14624( 27#08 ,326737 ^8#549^ N44g93 13#337 21#522 274584 19096 226935 145549 190096 (Continua.) -- 0 procurador dos feitos da Fazenda Provincial, tendo recebido nesta data, da sece/o do Contendioa do Tkesourpo Provin- cial as rel4gees abaicao transcript dos contri- buintes do impost& de 5:000 per estabdeci mento commercial do exercicio de 1882 - 1883, de decima dasfreguezias de S. Lou- rengo e Varzea do. mesmo exerciio que dei- xaram depagaw a memo imposto no tempo competent dedara aos mesmos contribui- ntes que Ikes fjica marcado o prazo de 30' dias, a contar d-t publicaco do present edital, na cwe tfamldade do disposto no a.-t. 53 da lei n. 891, par reecolherem a inpar- tancia de seems debitos ao ncsmno Thesoaro certos de oue, findo o referido praso, se procederd e eceutiamente a cobranca. Recife 2.3 de maio de 1884. 0 procurador dos feitos, Joro Francisco Teixeira. Relacgo dos contriuaintes de decima da freguezia de S. Lourengo da Matta que deixaram de sa- tisfazer os seus debitos no exercicio de 1882 a 1883. Ruea do Rosario n. 3. Alexandrina Bes- - sone dos Santos e outros 53400 Dita.n. 8. Anna da ConceigAo 4Q320 Estrada Nova n. 27. Bento Jos6 da Costa 45320 Dita n. 27 A. 0 mesmo 4;320 Rosario n. 28. Bernardino Miranda Albuquerque 65480 Largo da Matriz n. 21. 0 mesmo 104800 Estrada Nova n. 7. Candida Maria dos Prazeres 10A800 Dita n. 11. Carlos MartinaCorreia de Az-vedo 24700 Dita n. 10. Cosine Jose Guedes 5A400 Largo da Matriz n. 1. 0 mesnmo 105800 Dito n. 3. 0 mesmo' 105800 Ru& do Timbi n. 2. Estrada de ferro do Reeife a Limoeiro 54100') Estrada Nova n. 2 F. A mesma 365000 Caeha9a n. 30. Felippe Santiago 105800 Ditai. 4. Firmino Celestino de Sou- za 55400 Dita n 22.Francisco Luiz Quaresma 105I800 Laro a Matrizn. 20. Omesmoo 10800 Rua 4C ae4a n. 20. Gabriel Cam- ellod ot 7A560 Rosrio 2.GMTemano Ferreira de Azevedo 65480 Estrada Nova n. 2,hrmAndade do S. reaBmmnto de S. Lourengo 5400 s Jeronyinad s Santors 6M480 nit 3eo da tuCunlia 21700 in. 11. Jo d ae *1 6;804W S da Matriz11. 22. J9o Pedro, do, Jq^.Thel oris4.;*i 104m _A J a4 m -' 3i ) ) ' g,.tsaueess nd1." Ae . !1i~t^.S.mesamo XEta9no ni. Audr46 Vital Alves Estrada Nova 'n. 125. Antonio Alves, Mouteiro . S. Francisco do Paulo n. 19. Antonio Besnr&e Quinteiro . Estrada:Nova n. 176. Antonio Fran- - cisco dm Prazeres CaxangA, n. 1. Antonio Joaquim da Gama Junior Dita n, 3. Antonio Jeaquim da Game Junior Travessa do Sol n. 6. Antonio Macha- do Gomes da Silva. Rua de S. Francisco de Paula n. 37. Antonio Maria Carneiro Leao Barreiros n. 5. Antonio Pedro Bar- bosa Barbalho n. 2. Antonio Pedro Carva- Iho d'Alb aquerque EstradaNova n. 190. Antonio Pinto Leao Barreiros n. 19, Azevedo Braga & C. Dita n. 1.Bernabe Lins Caldas Estrada iova n. 107. Bernardino 'Ca- valcante Silveira Lins Laraugeiras n. 4. Bernar 'o Francisco BRamos S. Francisco de Paula n. 4. Candido da Costa Miranda S. Joto n. 13. Domingos Pereira da Silva Detraz da igreja n.2. Ermino Francis- co Coelho Rua de Barreiros n. 17. Estevao Jose Ferreira Dita n. 39. 0 mesmo Dita n. 41. 0 mesmo S. Jolo n. 7. Estevao Jos6 Simoos Estrada Nova n. 109 A. Felippe Nory Rodrigues Dita n. 111. 0 mesmo Dita n. 119 A. 0 mesmo Dita n. 119 B. 0 mesmo Largo da Matriz n. 7. Figueira de Mello senatorr) Estrada Nova n. 178. Firmino do Rego Barros Barreiros n. 7. Fraucisca Maria da Conceicao Estrada Nova n. 127. Francisca The- reza dos Passes Dita n. 123 A. Francisco Antonio e Couto Dita n. 123. 0 mesmo Dita n. 123 B. 0 mesmo Ambole n. 24. Francisco Emygdio de Lins Freire Ilha n. 3 A. Francisco Gonqalves Tor- res Dita n. 9. 0 mesmo L Este'xo n. 5. 0 mesmo 3Malhado n. 3. 0 mesmo SEstrada Nova n. 115. Francisca Hol- ) lanla Cavaleante SLiha n. 3 B. Francisco Paula Correiai de Araujo Ditoe n. 7. 0 mesmo Dita n. 11. 0 mesmo SS. Joao n. 11. Francisco Rodrigues- Paula SS. Francisco de Paula n. 34. Francisco. Xavier Carneiro da Cunha Miranda Sol n. 11. Galdino Ferreira da Silva D a n. 13. 0 mesmo Dita n. 9. 0 mesmo S. Francisco de -aula n. 38. Dr. Gra- ciliano de Paula Baptista" S. Joilo n. 4. HIerdeiros e viuva de Jo- sede Lima Barreivo n. I- Herdeires de Thereza Carneiro ,Luiz Miranda Amboi6 r. 32. Herdeiros de Manoel de. Cairvalio P. de Andrade Estrada Nova n. 133. Ignacio Genoal- ves- da Paiso Largo da Matriz n. 3. Irmandade. do Rosario da Varzea Rua da Estaglo n. I. Jacintho Cardo- so, Pires Dita n. 3a 0 mesmo Soln. 3a Jaeintho Rodrignes Campello Dita n. 5, Omesmo Travessa do Sol n. 8. Jesuino Pereira de Lima Barbalho Rua de Bemreiros n. 23. Joanna Emi- liana S. Rocha Dita n. 5. Jolo Alfredo Thomaz Dita n. 4. 0 mesmo Largo da matriz n. 2. 'Joa. Correla de Loureiro Estrada Nova n. 103. JobF, Fiancisco Sda Silva e outros S. Joao n. 15. Joao Gomes Caldeira Sol n.- 27. Joao Luiz Vianna Dita ax. 21. Joao Simoes Ferreira Largo da iAMatriz n. 4. O mesmo Barreiros n. 2. Joaquim Francisco Ribeiro Dita n. 10. 0 mesmo Caxangi n. 11. Joaquinm Manoel Car- neiro Loio 3arreiros n. 8. Joaqnina MarquNs cda Cunha Dita n. 14. A mesa Ditan. 13. A mesma Dita n. 15. A mesma Dita n. 43. Jos Bento Gonealves Estrada Nova n. .180. Jos6 Fernandes Santos Bastes e outros Dita n. 182. Os mesmos \ S. Jolo n. 18, Jos6 Gocnalres d'.Al- buquerque Largo da Matriz n. 6. Sose6 Jacques da Costa Guimarmes Dita n. 8. 0 mesmo Dita n. 10. 0 inesmo S. Joeo n. 5. Jos6 Joaquim Ferreira Restauracao n. 11. Jos6 Maria Ugiet Barreiros n. 6. Jos6 Pedro Fernan- des Dita n. 9. Jose Pedro de Souza Caxangi n. 6. Jos6 Pereira dos San- tos Farofa S. Joio n. 19. Joe Ribeiro da Silva Estrada Nova n. 121-A. Leoncio Pe- reira de Souza Malhada n. 1. Libania Cavaleante Barreiros n. 13. Line Pereira da Fon- seea Ditan. 15. 0 mesmo Larangeira n. 25. Manoel Ansexno SCoreia de Figueiredo Dita n. 6. 0 mesmo Di'tan.,8.6wm litanB. 8. 0 imesmao Sol n. 1. Oiae464o Banreirosn. 45.- Manoel Bezerra Ca- valcanto de Albuquerque Ilhan. 3. ManDoe retia de Araujo Barmeiros n. 35. Manoel Francisco Caxan n. 5. Manoel do Naoimen- *tosYeran'C z- Dit n. 0 n*i u no 'atri-ciros x. 3.* Maido~inO ^Iese .S Fracieodo? ^ ^^^ ^*^aa-oilei 1 1-. 10,80l 01480 104800 10$800 6I480 10800 105800 51400 6480 654803 65480 105800 13;320 13500 25700 85640 105800 610800 10;800 105800 5;400 195440 170280 26;000 65480 8160 74560 129960 21460o0 55400 185000 55400 275000 54400 107800 54000 61480 65480 125960 125960 60480 6S480 210600- 5A400 85640 518000 1355000 215600 85640 130580 65480 85640 85640 85640 55400 65480 65480 185,000 106800 85640 10580(0 58400 183500 65480 105800 65480 105800 255920 85640 50400 10I80I 65480 15500 18500& : y -:.'*: *'~i 1111: 1. qsi9w Sl oa*1 BaaW ,1 '*.'\ * 7. 10 official. .amara MUnIeIpad &s feitas corn a lifpesa du r- pragas --pontes e travesas das fegueiasS de S. Pedro Gongalves do Reeife S-ant Anto- S. Jos6e Boa Vist%, n n. semiana de 33 d )o 5,do corrente mez. ido corn a folha da limpesa da sia de S. Fr. Pedro G-ongalves ..fe 161A440 IdemcoMn a folha da limpesa .da fregue- zia de Santo Antonio 181;440 Idem com a folha da limpesa daregnuezia de S. Jos6 151J200 Idem corn afolha da limpesa dafreguezia121440 da Boa Vista 12440 615b520 SContadoria da Camaara Municipal do Recife, 5 de julho de 1881-0 contador, JosU Maria de Souza Araujo. De ordem da Ilimna. Carnara Municipal, sao convidados os donos dos cstabelecimeutos das fce- guezias da Gra.a, PoNo da Panella e S. Lourenco da Matta, para virem a sec o competent ever os pesos, medidas e balangas dos mesmos, no cor- rente mez de julho, sob pcna da lei. Paco da Camara Municipal do Recife, 2 de julho de 1884. Jose Candido de Moraes, President. Pedro Gaudiano de Ratis e Silva. Secretario. IRWMIANDADE DO SS. Sacramento da matriz de S. Jose do Reirfe De ordem do uosso irmio juiz, silo convidados todos os nossos irm:ios A comparece'crn pelas 10 horas da rnmauhi do dia 6 do corrente, no consisto- rio cia nossa vencravel irmiandade, afim dc proce- (der-se a eleicao d e alguusi mesarios, cujos cargos uiao foram aceitos, para o anno compromissal de S' A 85. Conisistorio, em 3 de julhio do 1881 0 escrivile, Joio Goston. Sociedade Ave Liber- tas De ordemn dt Exma. Sra. president, couvido a todas as scuhoras socias A comparecerem t sessa'o de dominingo, 6 dD corrente, as 11 horas da manhl. Sccretaria da sociedade Avc Libertas. 6 deju- S hli3 de 841.--A 1' secretariat, _._ Maria Alburtina P. do Rego. Santa Casa da Misericordia do IRecife Na Santa Casa arrenda-se por um A tres annos, os seguintes predios : Rua Marquez deo Olinda. 2.- andar do sobrado n. 53 423250 Rua da Saudade Casa terra n. 1 Travessa de S. Pedro Sobrado de dous andares n. 2 Rua do Born Jesus Segiundo andar do sobrado n. 13 Bcco das Boias .oja do sobrado n. 16 Sensala-Velha Casa terrea n. 18 Ru a da Moeda Casa terra n. 49 Senzala-Veliha Casa terrea n. 16 Ruu Imperial Casa terrea n. 127 405000 30,000 305000 125500 20A000 305000 205000 124000 Rua do Visconde de Albuquerque Casa terra n. 61 17,750 t lRua da Lngoeta Segundo andar n. 14 151160 Ru a da Restauracao Casa terrea n. 25 15,000 Secretaria da Santa Casa do Misericordia do Recife, 13 de maio de 1884. 0 escrivao, Pedro Rodrigucs de Souza. Sociedade Musical 28 de Setembro Recreio em 5 do corrente Os Srs. socios podemn procurar seus ingressos cm minao do Sr. tbesoureiro. Recife, 2 dejulho de 1884. F. Vieira, 10 secretario interino. Consulado Provincial Avisa-se aos Srs. contribuintes dos impostos da decima urbuna e 25 0/0 sobre bens de raiz de cor- poraeao de mao morta, que na terca-feira, 8 do corrente, finda-se o prazo que lhes fora coneedido para o pagainento dos mesmos impostos, livre de inulta, corn relacao ao 20 semnestre do exercicio findo de 1883 a 1884. 1l seccao, 4 de julho de 1884. H. Peregrino. Institute Litterarlo Olindense De ordem do Sr. president, convido a todos os SI socios, para domingo 6 do corrente, As 10 horas da inanha, reun'dos em assembl6a geral, eleger o novo conselho direetorio. Olinda, 3 de julho de 1884.-0 10 secretario, Jose Gongalves de Andrade. The New London and Brasillaii Bank Limited Rua do Commercb n. 32 Sacca por todos os vapores sobre as cai- xas do mesmo banco em Portugal, sendo em Lisboa, rua dos Capellistas n. 75. oN Po, rtorua dos Inglezee. Par, co quente de maa,. nonh- substancia s ser comparada coamj o coke em eeOnomia, efficieneia e limpeza. Tambem alcatrao (Tar) em latas ou barris, que 6 de mui- to valor, especialmen- te nos climas quentes para preservagao do ferro, da pedra, tijo- los, ladrilhos, asphal- toS, ou para effeitos antisepticos. Para destrni(ao das sauias, formigas, nao ha preparaeio igual a agna de ammonio, a qual e perfeita- mente benefica e gran- demente estimulante vegeta(io, o am- monio suppre um dos elements mais fertim lisantes. Sera supprido em latas ou barris por precos reduzidos. Qualquer informa- cio de precos ticularidades e par- serao obtidas na fabric do gaz ou no escripto- rio a rua do Impera- dor n. 41, ou pode- rao tambemser da- das pelos numerous telephonicos 39 e 40. Alcatrio (Tar) se encontrara a venda taminbem na casa do Sr. Jeronymo, no eaes Vinte Dous der No- vembro. Colonies fran- caise Les membres de la colonies franaise de Pernamibuco sont invites a se reunir dimanche pro. chain 6 courant, i une heure de Associaio Benefleente parahy, lI'aprismidi, a I'Hotel de I'Euro- bana De ordem do Sr. president convido a todos os socios a comparecerem no dia 6 do corrente, as 11 horas da manhA, aI travessa dos Expostos n. 18, 2o andar, afim de proceder-se as eleicues da directo- ria que tern de ser ir durante o exercicio vin- douro. Recife, 1 dejulho de 1884. 0 1.0 secretario. Olintho Victor. rope. La reunion aura a deliberer sur la ceIbralionde la Fete du 14 juillet. 111 fieto, BAIT EmprezaP. U~ Musefla Domingo, 6 de julho Recita extraordinary SubirA a scena a preciosa opera de Verdi: LA FOIZA DEL DESTJNlO Bailados nos 2.0 e 5. aslos Preos do costume. Principiara as 7 e 1/2 horas, Breve tera lugar a estr6a do lo tenor Michel- angelo Benfratelli. HARITIBOS Compankia Braslleira de Nave- gapao a Vapor PORTOS DO NORTE 0 vapor Par& Commandante. o 1 tenente Carlos An- tonio Gomnes f E' esperade dos portos do suleateo dia 7 de julho e seguira depois da demo- ra indispensavel, para os .. portos do norte ate Ma- nuos. Parae carga, passagens, encommendas e valore cracta-se na agencia 44 RUA DO COMMERCIO 144 COMPANRIA PERHNAIMBUCANA DE Navegawpo Costelra por Vapor PORTOS DO SUL Macei6, Penedo, AracajAi, Estancia e Bahia 0 vapor S. Francisco, seguirA no dia 10 do corrente, is 5 horas da ~tarde. Recebe earga at; o ia 9 Eneommendas, passagens e dinheiro a frete at6 as 3 horas da tarde do dia da sahida. E$ORI3TORIO~ Caes da Companhia ]Permambu- eana n. 12 CHiARGEUiRS MUNIS Companahia Franeeza de*Tavega.- pao a Vapor Linha quinzenal entire o Havre, Lis- boa, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Santos Steamer Ville de Pernambuco E' esperad6 cda Euro- pa at o dia 8 de julho, seguindo. de- pois da indispensavel .. .. demora para a Ba- bian Rio de Ja- neiro e Santos. Roga-se aog Srs. importadores de carga pelos vapors desta linha,queiram apresentar dentro de 6 dias, a contar do da descarga das alvarengas, qual- quer reclamagao concernente a volumes, que per- ventura tenham seguido para os portos de sul, afim dese poderem dar a tempo as providencias necessa- rias. Expirado o referido praso a companhia nio sa responsabilisa por extravios. Reocebe carga, encommendas e passageiros, para os quaes tern excellentes accommodates. AGENTS Augusto F. de Oliveira &C. 42 RUA DO COMMERCIO -42 pacific Steam Navigation Comipanj STRAITS OF MAGELLAN LINE 0 vapor Ootopa- i Espera-se da Eu- rpe. a~t o die. 6 ~do juiho e segui- ~~r~pare. o sal do- pis cia demora do costume.- Para carga, passagens, encommendas e dinheire a frete: tracta-se comos Consignatarios Wilson Sons at C., Lnimted N. 14-RUA DO COMMERCIO-N. 14 Companhia Bahiana de Niavega- pio a Vapor Macei6, Penedo, AracajAi, Estancia e Bhia m o FO N.-3 10 .a.ar Iluiled Slot e &IraIiI. S.sC. 0 vapor Advance E' espeorado dos pertos do sa l no dia 21 de julho, e depeis da demora necessaria neguiri pars o Mapanhao, Para. S. Thoma ze New-York. Para cargp, passagens, e eicommendas, tracta- se corm os AGENTS Henry Forster & C. N 8 RUADOCOMMERCIO N. 8 Este vapor 1. andar sahlira ao memo dia de ua .heaegada 0 VAPOR Finance BEspera-se dos portos do norte at6 o dia 25 de julho, seguin- do depois da demora neces- sariapara Balhia e Rio de Janeiro Pelos vapores desta companhia dio-se passa- gens para Liverpool ao preo de 200 dollars ; o passageiro desembarcando em New-York tern ga- rantia a passagens para Liverpool quando lhe ap- prouver por vapores de la ordem. Para carga, passagens, encommendas e tracta-se corn os v AGENTS Henry Forster & C. . 8 RUADOCOUMMREIO -- alores, N. 8 1.-andar ROYAL BAIL STEAM PACKET COMPANY Itinerario IDA Bahida Southampton 1 9 24 Chegada Bordeaux 4 S Vigo 27 S LisbOna 7 13 29 S S. Vicente 5 Pernambuco 20 24 10 S Maeei6 21 S Bahia 22 26 12 S Rio de Janeiro 26 29 15 S gano ....... 28 - Montevid6o .. 5 22 S Buenos-Ayres .. 7 24 VOLTA Sabidas BuenosAyres n 17 1 S Montevideo 18 2 O Santos .. 7 S Rio de Janeiro 24 9 hCegada Bahia 27 12 f Macei6 .. 13 Peruambuco 29 14 S. Vicente .. 20 Lisboa 11 26 S Vigo 28 Southampton 15 30 86 tocar&a se precisar carvAo. Para passages, fretes, etc., tracta-se corn os CONSIGNATARIOS Adamson Howie & C. 3-Rua do Commerce-3 LEILOES Agente Pinto Segunda-feira 7 do corrente deve ter lugar o leilao de moves, quadros, espelhos, pianos e mais objects da casa em que residio o Sr. Albuquerque Mello, rua da Santa Cruz n. 10, devendo a entre- ga dos mesmos moveis effectuar-se naquello mes- mo dia. Leilao De uma mobilia a Luiz XV, 1 piano, 4 qa- dros, 2 espelhos ovaes dourados, 1 jardineira corn pedra, 6 jarros para flores, 1 carro de molas para doentes. Urn marquezeo, 1 guard vestidos, 1 toilette de jacaranda, 1 commoda, 1 lavatorio, 2 cadeiras de balango. Uma mesa elastic, 12 cadeiras de junco, 1 so- fa, 2 consoles, 2 cadeiras de bracos e 12 de guar- niao, 2 cadeiras altas pars meninos, 1 guard louca. Vm divan de palha, 12 cadeiras, 1 espingarda, 1 revolver, 1 toilette de junco e 2 espelhos gran- des. No sobrado Uma mnobilia de mogno, 1 piano, 2 serpentinas, 2 quadros, 2 espelhos, 1 guard vestidos, 1 mobi- lia de faia.e muitos outros moveis existentes no sobrado da rua de Santa Cruz n. 10 Segunda feira, I do corrente 0 agent Pinto levarA a leilao, segunda-feira 7 do corrente, os moveis e mais objects na casa em que residio o Sr. Albuquerque Mello, na rua da Santa Cruz n. 10. - Prineipiara as 10112 horas A entrega effectuar-se-ha no mesmo di.a, 0 I le ^a- lfe ra 8,do cor- ,' rente AiA' It horas em ponto No armazem da ma do Imperador n. 22 0 agent abaixo, legalmente autorisado levari a leiw urn armazem a rua do Visconde de Ita. parican. 27 (antiga rura do Apollo). Os 8rs. pretemdentes desde jA poderio exami- nam amuanonae. Agent Burlaiabui Leilao Agente Burlamaqui Terafeira, 8 do corrente No armazem da rua do Imperador n. 22 0 agent acima autorisado e corn assistencia do him. e Exm. Sr. Dr.juiz de direito deresiduo e capellas a requenmento de Misael da Silva Guis mares inventariante do espolio de sua sogra D Rosa Fernandes Abrantes, levarA a leilao a im- portante casa terrea a runa do Coronel Lamenha n. 26 na freguezia da Boa-Vista. Os Srs. pre- tendentes desdejA podem examinar dita casa ter- rea. Agente Silveira Leilao Do bilhar denominado Braganga no lar- go do Carmo n. 9 Torp4-olir, 8do iluio A's 10 1i horas 0 agent acima, devidamente autorisado levara a leilao 1 biihar, 18 cadeiras de junco, 2 aparado- res, 1 sofa, 1 fiteiro, 1 vitrina, 4 mesas comrn ps de ferro, 1 espelho, 1 balclo, 1 repartimcnto de ma- deira, 5 quadros, encanamento de gaz e candieiro, 1 meza de pinho, abides, 1 relogio americano e mais accessories. Tora-oira 8 do l ilho a A's 10 112 hors Leilao Agente Terca-feira A's 111 |i "- A' Venturosa, a rua do CabugA n. 16, se 8 d ul c aham a venda os bilhetes das grande loterias de 8 dejU lho 500:00'A e 400:000, e de 25:000 a 152 B, qne I se extrahirA hoje. M eors 'Uomes remaza Foute de uC 'mOa, ' frents a eitaqSo. , Ensina se allea4B, glez e francei; na rua. da Gloria n. 43, aa#Ar teweo. Aluga-se um sitio *soChacon, co,4 ciasree- dificada, corn acornrodaoes paraVfauml a; a-tra- tar narua do Cabuga .7A, ou A ma da Aurorm. n. 81, armazem de molhados. Aluga-se a casa n. 8 do largo da Soledade, con comnodos pra numeroea familiar, agua a- nalisada e gallinheiro, e se acha novamente me- parada e asseiada ; a tratar na rua Direita nu- mero 32. Aluga-se o 10 e 2o andares de. n.24 A rua do Arag ; as casas terreas de n. 36 ru&da Ventura, na Capunga, a de n. 1 da travesma da Hera, e 26 A rua de Nunes Machado, nO Espi- nheiro ; tratar na rua do Hospicio n. 32. .-- Aluga-se o segundo andar da casa da rua do Born Jesus n. 16, freguezia do Recife :: a cha- ve se acha na loja do sobrado, e trata-se corn o Pinheiro, A rua larga do Rosario n. 38. Precisa-se de urn porteiro; a tratar na rua da Imperatriz n. 15. Corta- se vestidos de senhora pot figurines. e por commodo prego, faz-se enxovaes para bap- tisados e concerta-se chapeos de senhora ; na rua da Madre de Deus a. 7, lo andar. Aluga-se o lo e 2* andares da casa daruv de Domingos Jos6 Martins n. 128 : a tratar ua rua do Marquez de Olinda n. 3. Roga-se ao senhor do engenho Desterro, em Iguarassi, de vir A rua da Santa Cruz n. 8, afina de ver se quer ficar corn unra pequena parte no mesmo engenho. Fraacisco Botelho de Andrade faz scieute a seus freguezee, que nesta data tern dado autorisa- cOo a seu filho Angusto Botelho de Andrade, parsr receber as contas de services de suas alvarengas. Recife, 3 de julho de 1884.. 0 Sr. Antonio Ferreira Pinto, resident na cidade do Porto, por seu bastante procurador nes- ta praca, vende os seguintes predios : um sobra- do de dous andares e sotio n. 1 a rua do Visconde de Inhaima ; uma casa terrea na mesma rua n. 4 ; trees casas terreas ns 11, 13 e 5lb no largo da cadeia nova ; a casa terrea n. 20 A rue do Forte: tudo a tratar na ru. do Nogueira n. 29. Quern precisar de uma senhora para ensinar portuguez, franeez, music, piano, doutrina, flores de madeira e de couro, dirija-se & rua do Caminho Novo n. 128. Na mesa casa vende-se por sen dono se retirar para f6ra uma part em tuna casa na rua da Imperatris, onde 6 pharmacia, rug commercial, que nnesa esta fechada nemr um dia, e urma casa na rua Imperial n, $01 e unia dita em Olinda A rua do Carmo. Na mesma casa se toma uma orphan que aeja de born genio, e tarnm- bem!Ee precisa de umna mulher de idade que baiba cosinhar e lavar para fazer companhia e prestar services, mediante a uma paga razoavel; a tratar a qualquer bora do dia na mesma casa. noras De 1 carroga de 2 rodas e 1 boi manso e gordo, moveis, loupas, etc., 0 agent acima fara leilao do seguinte : Ura mobilia de jacaranda, 1 dita de amarello, 1 seeretaria de jacaranda, 1 toilet de dito, 1 la- vftw doad0it, .1 uana de dito, 1 bergo de dito, 1 espelho grande, quadros, 1 balanga grande o u o- mao e multos outros objects tudo ao correr do martello. NA RUA DO RANGEL N. 41 Leilao De inmoveis, louia, vi- dros e crystaes Constando de umea mobilia de junco, uma dita de jacaranda, um espelho oval. um n guarda-roupa de amarello, duas bane s de dito corn gavetas, uma mesa de jego, um par de apparadores, 12 ca- deiras corn muto pouco uso, uma mesa elastic corn 5 taboas, duas mesas de pinho, uma marque- za, uma cama de amarello para casal, um appare- Iho para almono, um dito para jantar, done can- dieiros de suspensao para kerosene, copes, ealices, garrafas, trem de cozinha e muitos outros accesso-; rios de casa de familiar. Terra-feira S de Julho A's 11 horas em onto 0 agent Aliredo Guimaries autorisado por uma familha que retirou-se para o Rio de Janeiro, vean- der& em leilao os moveis acima mencionados, os quakes foram transportados para sua agencia a rua do Born Jesus n. 45. I Roubaram de 28 para 29 de junho do corren- te anno (A noite), do engenho Brejo-Novo d'Agua Preta, pertencente a Sebastilo JoAf M. de Hol- lands, um cavallo castanho andrino, quatro p6s caloados, frente aberta, descendo a listra pela venta esquerda atA beer em branco, andador ce baixo a meio, na redes, tendo algumas pintas brancas pelo corpo, as quaes poueo visiveis tendo tambem alguns denotes quebraaos, o canto do o1io esquerdo A preto e o do direito 6 vermelho, tern uma rachadurinha no casco da miao, tendo um L no c'hAo, um pouco assomado, nAo deixando pe- gar-se nas orelhas senlo para botar-se o freio, estA gordo, tamanho regular, ardiguesa em excess. S- Aluga-se a easa n. 8 do largo da Soledade, corn commodos para numerosa familiar, bandeiro e galinheiro, e aeha-se reparada de uovo e asseia- da : a tratar na rua Direita n. 32. Ao commininerelo Para os fins necessaries, declaramos, que a con- tar de 16 do mez proximo pasuado, nos associa- mos A firma commercial de Mendenqa, Primo & C., estebelecimento A rua Duque de Caxias nu- mero 62. Recife, 6 de janeiro de 84. Joao Pereira de Mendonca. Francisco Joaquim Alves. Aluganse o sobrado de um andar, caiado e pintado de novo, corn bastantes commodos para familiar; a tratar na rua do Leoo Ceroado n. 3, outr'ora Mangueira, freguezia da Boa-Vista. LYIICO CHAPELINAS E CHAPEOS NA [HAPEURIAI ItIll01lA Prapa da Independencia ns. 56 40 DE J. da Silva Carvalho d& C.e I -uriffi fl. iiiiJieiin vtfMfwtt r. 1 E'multo mat Flna oDellada. _ de P~athiai jcaNgpk5, D a ihmm Pc a ak n ito Paigr ]b eoffdmdo uloecu ,m S. cena e resatite ao coZpo _en 5 do e .00 La fRWJeo Ulna P 35TMS~ Made o I e DC -- 4 dan Cob., New iaoenys fatt~def~fo.-",> MT~t~pete,A. d arope de Tidal A"e eutpwNo.so DcpuffTivo E POmuWn Sets novo e duii vefl W del sole AOV a. aouv aw sanupe aetft sabre ow itattth vowsk l qvweomw ra a IDtbfttdde* Wop~dMI atfetlt.d Ci-Bxqav D1s-,J pepsia as Sezoes, e contra adeoen;- cas deortegm Miamatitea ov oeea-, eftsfdad po cM de, de Wloj :.u pobftxz 6 0 tftS& des Srs. Barclay & C. eta Pamsmacor so e em cass dos dos Srs. Fsae ccab MIaoel daSilva &C. A, ei conhecido do mudo intel)o A cVOomeW&oImrperimt. Sdted..f o ..~sabas4toilette. & atatoa e meueais. triples y de sle A ues Nifee rmedet-biA P6. csr; inuadin. AZi6toa- dasreleode I-1 eib m rea . Su]m&pesfi~arus isds f~~~~~~I I *m^-J^ * SDepuibos sm principst Per- Medaifa do mru Vi c 7 k"___ 4 31dMS hdo Pmggruo Vtim= 1873.I N. B. Faz-se alatimmento a quem comprar '-4g ca.d 9D og & -* *0 ^ '3 a- ^o4 o ^.TS FU NDICO GERA] ALLAN PATERSON U NI. 4-Rua do Brnm-N. 44 JUNTO 4A ESTAVAO DOS BONDS [ I C Tern pwa vendor, por preges medicos, as segiutes ferragens: Tacha fundidas e batidas. Crivages de diverssos tamauhos. Rodas de espora, idem, idem. Ditas anglares, idem, idem. Varandas de ferro batido. Ditas de dito fundido, de lindos models. Portas de fornalha. Bancos de ferro corn mem circuvar. Gradeamento para jarcdim. Vapores de forga de 3, 4, 5, 6 e 8 cavallos. Medas de 10 a 40 pollegadas de panadura. Rodas d'asua, system I~eandro. Encarregam-se de qualqer conertos, asentameo machinimos execut am qual- u ertrabalho corn perfeiglo ou presteza. 8a Ut pub~k!cad pr ordem de BSExe o Sr. conselheire tVk lAimem de SMello ivohilme maImeba COLLECCAO dm lo d ie do iepB 1827. 1 ,daBwbm*.ed6 SDitade ditas de dito i2, 1 rvot broctIado Dita de ditas de dito Ie87W lvowmes bro- Dita das leis provkd a4ke Perambueo 1875, 1 volume eneadernado Dita de ditas das AlgaIS 1835 A 1872, 6 vols. eneadernados IREVISTA do InguitO AdAteogico de 1863 A 1872, 2 vols. encadernados PALLAS DO THRONO de 1823 A 1872 1 vol. eneademrado o segundo andar do predio n. 18, rnu Marpo, proprio para fialimq-; a tratar m mesmo predio. Jardim, das plants 3ua do Mtendego m. 90 Sapotiseiros e sapoteiros muito ran uds e4o- pados, dando fructo, a 4U e a 31, seguIdo o ta- manho, e descondo ate IS, corn seis palm. Comn- prando-se mais de dez faz-se abatinmato. Ha outras muitas plants tambem para pregos com- modos. Cosiheira .. IV 0 -I - No langodoCrpo rp*Saa.ti6 t LoanBar de urma casinheira. EPrecisa-se de uma engo aeira e outra para cosinheira. Rua da Aurora a. 109 H, on Barao do Triumpho n. 68. Depurativo sem inmercurio 8y'Ils, c waa, fi 3s etNas is Molestias da pelle GAO Curadas radicalmente e empouco tempo cornm o uso do ROB LEUHAUX Depuratlv veetA8 s er- e~ri* Deposit geral GLAPORTEBC. Crit.4 Precisa-oe & d* ado ; na ra& do Baso da Victoria n. 61, segundo andar. Ama Precie-se do amsxa qua sMiba e hiBar pMs ca ss de fmailia a trr 'a sna do Ipea:o . 56t 2o andar, on La rua do Barao da Victoria mu- mero 41. Asi~io Os credores da massa falida de Jolo Luiz Pi- mentel & C. sao eonvidados a apresentarem ate dia 7 do eorrente, ema e de H e Burle & C.,a suas tontas e titnlos para a verificaco de credi- toa. Recife, 4 de julho de 1884. Af. BurlB. M. Ferreira. Lui Antonio Siqueira. Carlom t. Gtomes Ferreira. Olinto Jardim & C. A. pubico Receben-se ajfascotte Deste estabelecimento de miudesas e perfuma- rias finan, sao hoje proprietarios Ferreira Lima & Brags, quo adoptaram como divisa agrado e sinceridade-constituindo-se Portanto A Mascotte urna casa oe tonfllia a see geu"ui Pars pe- encher as exigencias do publieo formaram um ex- plendidort ato co o quo be a de alhor e main esquisito.em todos os artigu. de sou espesia. lided., uairam o otil ao ag adavel; em resew fisorami da MwAotte o que 6 urnma samalliteir Estando, pois, o estabelecimento Ba(i444& tas eondig5es, oeo# iatarios a | sa coadjuva*, o museo agazde -M ,.ti_ TX p.Jt fine"ii urns visit. Park ;'t alg id 'idresse 2 v. i pois quo aigumas g~ttas pordia bastam pamrestabae)er a .u6do 86eM pOuoo tenio. 111090 ,a '^ ^fi ^~ n~O9 pro Lb Qftg'!d 1,90g00 nnO zdo fialo tern msab erm aetro no $0 d& mAu gost aeo vhAO agoa ou qmlquermfieswtomsda 0 FE/IDO BIRAVAJ$ ,a lode 6 6 omais baato dq ferruglsfe i ba do ovisto o frime Inteiro dura db um mez i selts semanmx nimportando o tratamento em algWm riff por dia. 0 FERRO A VAIS itawa~a w*egm. e wdenies o Sfir Ba~vAxVAs ajp9EeKwsorn a A- einOkde jferro deem dfumtor, m asg gdatewa fomwlst se tVats emu tfdt 0 moo. Ok vEim" Sm GROMSS 40, pRua #t-Lazam, Push DIPOSIT03wteb-. PBIfCISPBABAaIIA ofmMcpo ^*ntfwi ,it, M de a2o m'iodasas S O-S XAROPES 1W WP OPlOSPHIT.$ dg ldo4 Aa A .6 at .uinL OUN vdeS" vdome.^p tan fiammo quadradw om o ncme OMO ITre c O NIaft. i a ftsiotncia doo iypophosphioum /mt. eoM^ m duA** 6 a etl aif 1o -ftie~u t~of j Th, -os1 suorM n o80j 1tuoS OmseUo, e o doembte go. de c6 4W tw dpusad, I ph, orPhitj ,qua lw ai jdJ ab4aca Pxa.rcsia SWANS, 12 r~'7tg"Wmnrn naados td_ SIUJICUJLO. d4o'a doedobewrta do} 4m.proCp~ied4at *yatua. . Pr -o: 4 fr. por uam* o n rana.W 5 Vftoan~ a principaea mhunaadmk !vL IS tLSA. cfo Cftmi~ '9 fS2oa--K*' cIos Gm1 QarM>m j mfc, Xooo A-RI doe ilmITO&TO.TA-t LE. EL coas de A. Glicpel, Pht de a Cas On EPILEPSIA HYSTERIA .... ..-- .------ T^~-- - mULSjA CONVUOESI MOLESTIAS NERVOSAS Owe pakiempwl Allimif sempre ,m idA, a am - K '11 ' ?3ARUAfIA DflR vc:P^Z t. Boal BDiaB .MU 1 PXAXM W1A DVA Precisa-se de urna qu compre e 0oaoi- ahe be para C a pquena fa f : ft racar a rea Diiqa de Ckxias n-. , I1 andar. -. Sitio n0.lgdih A1up^s MR Iwo jou l TttB a Lc. peom, gtd "as d vivenda; a trb 4r " do Impe. ador u. 16, aaekm deo trstes. Alugp-ase a msma no Monteiro n. 5, que fiea na nra que vai Ipa o rio, corn muitos eommodos, tern mgs enea- nada, tanqe para banho e jardim ao ladIo : a tratar nas ma s Uigo 4. Thereza FebrouIa Esteves Alvres I.o ANNIVERSARMI Silvano Thomaz de Soua, Manoel Felippe de Souza, Franeiseo Taeiano de Souxa, Jobo Baptista Esteves de Souza, Luiza Presciliana Maalhites Pereira, Maria Leonifha de Soum., i tlh Mam- Emilia de Sous Anea Umbefnai Pereira de Souza, Theodori Cherubina de Oliveira e Souza, noras, Antonio Leocadie do K. Barros, Amano M. da Costa Pereira, Julia B. da Costa Pereis, Ma- noel Benedicto Esteves de Souza, Manoel, Fran- cisco, Maria, netoo, convidam a seus parents e amigos para assistirem as misses quo madam rezar nas igrejas matriz de Afogados e Nossa Se- nhora da Penha, As 7 e 8 horas do dia 7 de julbo, pelo descango eterno de sua sempre ehorada mAi, sogra e av6, primeiro anniversary de sea passa- mento, e desde jA se confessam summamente gra- tos. Julio da Silva IBastos Mauoel do Nascimento Silva Bastos, Ignez Gui- Ihermina Feareira Bastos, Manoel Silmestre Fer- reira Bastes, Hercalano Angusto Ferrei a Bastos, Horacio Ferreira Bastos, Vulpiano Ulisses Ferrei- ra Bastos, Balbina Amalia Ferreira Bastos, Olin- dina Olalia Ferreira Bastos, Elvira Candida Ffr- reira Bastos, agradecem do intimo de sea ecocao A todos os parents e amigos que se digmsarm de acompanhar os rests mortaea' de sea uito pre- ado filho e lrmno ; e de novo os convidam para assistirem a missa do setimo dia, quo serA cele- brada ma igxja de N. S. do Cano, is 8 hor da Ma..l JE4*aqo de Miranda e Oumminis do AeBquoerqu Miranda e SOB, seos fithos Manoel Joaquima de Miranda S. Jmnior, Gemianmuo Augieto de Minm eda J.Ie o Sylvio de t, e sa wus Bea deQueim Miram da e Soua e Julia de Oliveira Miranda aped.. oem d& e4r.w o a tow as e seom pfteafte e iigos qum wedignaram'do aeompahar a imO r en- tenm wut do e a estrumeeid espos i6 pat meow Manoel Joaquim de Miranda e iSm ; o dO no ropm-lhes o piedoso obsequio deo a Btim am mosas que, psieterno repouso de sua alma, man- dam eelebrr sogda-feira 7 do NW b 'it "om da mo naisdeh 4 & I.c - Dertolls ConrvI 4 de .AiMwif Isabel do Conceico Amorilm e seus flhw, Anas do Cbneao Doorad&, Bmas a OewAioilo Du - 'baclrois Jose&dwCoata Dmsd.o e Ja&- quim da Costa Dourado (ausoute), teente-roo- anel Manoel Correia de Barros, Manoel de Barne Peosa e Jorquim Innocencio Gomes, asradecem McoAri df i atode a s p 9ue so paam asompanhar os restos mortaes de son preado es- poao, psi, cuuhado e prirm; e de novo convidar: a dlgnarem-se assistir as miml do setimo dia da. seu falicomento, (que twi laer Bo dia 0ai rentsm i, is l6 112.k d&smax B.ma igtma* do Ocavento de & gnPis" fkAsl& j W, 006a - Am Precisa-se pars cobp Basno da Victoria n. 48A to Amano. sl e Corda, i rsos 0 wa do Ei U. I a' N Aeabam de augmentar o sen ja bem eonhecft importaue esOta d *a i m to de maro n. 6 corn mais um sallo no I atdar N mmom e pepar- rmd e pruNyi e de =aexpi ch de obras depnta d ort e ldnci deisimsdo 'OLEST!AS DA PELLE Sp9tA i Sno um pap o or -nisn* . POMADA L. T.,PIVER d~a Pbmamaoeutic* Ilo 4.t Ca 1 *o nx o eiiIQ OMlAn .ZNPl4 ,r 1_ ^^ ^^ e I~g^ter proa~o eilo wttct 9 irM^ q rl::; 111^- A: L4" rIM44 <: rajf-. a i JOSEIP KkU Bua Primieiro e &I" n, 23 0 abaixo assignado tern exposto -a vemn- da os seus alortunados tilhetes garantidos da 190.- parte das loterias a beneficio da Santa Casa de Misericordia 1o Recife, (51.'), que se extrahiri sa segunda-teira, 7 do corrente. PRECOS Inteiro Meio Quarto 46000 26000 14000 Em quatldade malor dke 100P Inteiro 3 500 Meio 16750 Quarto 5875 Manod Mvrtins Fiusa. Aos 4:OO$0410 BIUMTE am .16-Rua do Cabuga-16 0 abaixo assignado vendeu os seus venturosos bilhetes garantidos os premios seguintes: 2 meios corn a sort de 1006 nos ns. 3549 e quartos 1916 1957, al6m de outras mais de 326. 16# e 8#, da loteria n. [50. Convida aos possuidores a virem rece- ber sem desconto algum. Acham-se a venda os venturoas bilhe- tea garantidos da loteria n. 51 em beneficio da irmandade da Santa Casa de Misericordia do Recife, que se extrahira segundo feira, 7 do corrente. PREOS latelro 4:O00 Mfeio 9.-O0 quarto 1:.0 Nendo qua.tidadle superior a 100:000. Inteiro 3:600 Melo 1:-015 narte S I Joaquim PFires da Silva. SA A F ELIZ AOS 4:000000 BIIlEETEO GARANTIDOt Pra.a da Independen- 1 cians. 37 e 39 0 abaixo assignado vendeu entire os soeus felizes bilbetes garantidos a sorte do 4:0006 Sem iuteiro n. 2704, a sorte de 2006000 em 2 neios n. 18 14 a sorte de 100s000 em 2 quartos u. 1916, outra tambem de 1(X), em dois quartos n. 1957, e outras sorts de 32. 165 e 86. Convida os possuidores a virem receber sem desconto algum. 0 abaixo assignado tern exposto A venda os seus felizes bilhetes garantidos da loteria 51a a beneficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, que oae extrahirA segunda-feira, 7 do corrente. Precos Bilhete inteiro Meio Quarto Em popie de " 46000 26000 I #ooo 1oo,ooo5000a 100,5000 para elma Bilhete inteiro 3#500 Meio 16750 Quarto #875 Antoxio Augusto d&s Santos Porto. Machine a vapor: Vemde-se umia nrnchin a vapor, typo horeiuwntal, em fa de 6 cavalles, propria para engenho, pois queaha- DeprovidaAstod&*ers etes eO daido ser adaptada imediatamente 4 6q e., moend. WVende-ue per ereo do, tao t t-io dlgu-m no, o qne diz. at& a a- i r4tinWremwd A wl deu d H B ^^M '* J jtf^B '^^L^^H ^1^ I Para este estabelocimento acaba d Oegar de2aris.: Turquoise,-Tecido novissimo e d de bo d dgot B Wdo. Setim turquez -Desenho esoocez, grand moda. Setinetas Daminass6e, escossezas e petit pois. Sodas e setins. Padres de lnovidade. 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O ito tranado acom a me=*ma larra, proprio pars len9g6s e toalia do mesa, metro a low0 &*mavte doAe lgodleo m 10 paibnos do larguravxpoprnipr fafzr lepngwen9Ow* unm s6 pauo, metro low Dito francez, sendo de linho, j etwo a "t1800 e 2^086 Dito inglez de quatro largora, sedo de linho, metro a 2,500 e 2'00 Vureguellas jopria para M156I, toa- Thas, eerouias, sendo fazenda muito euewpda, cads pea om 29 varam por IOMWO eenm am a 100 D ers coma mesiM a m dia a 800 aZ, OU Svara a Atoalhado adamaseado para toalUas de mesa, teado-8 paimos de iargura, me- Asai corao e Iro am pleto otim&to de peIas de agedsozinbo .americaue e ingtez, qcue se veqde per pea de 3S atW 60(W0 lato a& lIoa 4 eAsquia beceodos Frreiro? aseoniras de cores De: 990 at6 :000 rs, , Atheiro & Silva a irua da Imperatr n. 0, te um immenso sortimento de de cores, tUato 4jOW Comp M~ura,5, qW wide a 2a000, 255O0, at4 6 ;o covadj, e dag a1O8s ,Deda fJseuiravkucrpe~a ,brA vuucustiiw, er pir- 9os muit ra0m eaveis, assimcomno tern tambem u expindido sortiamento de oasornias e pannos tos ate ao mais ,fu eod que voi ao orcado, e dos voesmoo t;Lmben e emcerregrpm de m-ndnr fazr qulqpeer peo a de 'oupa vo-ta le .o ire- guez e corn mtoda a perfei.o e prestezas : tona Ioja dos barlteiros da Bo-Vista, na eequina de bewco des Fereirop. Merinmos pretos a1#00oo, 1640oo0 94 e #o Qa Bazateiros daBo- i~st 4 JU dilmrtrim n. 40 tern um grande sortimento 4e para vestidos que veudem deo 120 amt 2200, send muito 'boa iozenda, assim eofo ditos encor- pados para roupas de omens e meninos que vea- dem muito bazaro, na loja da-esquia dobecco doe Ferreiros. Os Barateiros da Boa-Vista vendem muite bo- nitos linhos de uma s6 c6r e de listrinhas a vestidos, sendo a 160 reis o covado e de cores fi , isto na rua da Imperatriz n. 40, esquina do beceo dos Ferreiros. Brim pardo Cowado a 30 am Na loja da rua da Imperatriz n. 40, vende-se, brim pardo liso, proprio para paletots, callas e roupas de criancas a 360 rma. o covado, isto poi tor um love toque de mofo, que la p logo que sti. molhe, 6 grande pechincha : na loja dos baratei- ros da Boa-Vista, esquina do becco dos Ferreiros Fustesa 360 440, 500 e640rs. Os barateiros da Boa-Vista A rua'da Impera triz n. 40, vendem um grande sortimento de fus toes brancos, proprios pars vestidos e roupaw de criancas, pelo. preces acima indicados : isto na esquina do becco dos Ferreiros. Setinetas A O00 e 640 Na loja da rua da Imperatriz n. 40, & esqttma do becco dos Ferreiros, vende -oe um nlgante tor- timeato de setinetas, tanto lisas coro lavradas, sendo as cores mais bonita. que tern vindo a* mercado a 50' e 640 rs. o covado;-"esshm como um bonito sortimento de Ilginhua lisuae lavradas, proprias pars veetidos, d. 6. O at6 f!Df 6 pe- chincha : na Ioja dos barateiros da ba-Vista. EsipartiU8 a 46e aM~* Na Ioja ra is do Imperatris a. wu vsnoo-B moitol eajins sartllhofl pan usnhora. a 5 >0(f, tos pasra nonaa a 4 s , dito sertrneuto de fiehs ,..00- igom.tq ica- RNova Bdlt4 w Tfeiwr NenttriemHs QBuarm iidft A &art^ mrif iA&E4 A-WZQONATICA "de Bouquiyrol Irp"iQ.., ,- .oeroso'rerado e rwqodecI4o hoje -Mae ESPECPI~v o .uta uuoa lelat&t s hica Vmmam~sa a dsa1ar6a A. Coo" AL llles XVT4 PA CIUZ 28) wMa casa junto..eit&S do 4Jo taverna e common Paiz um peu.pq eao ot 4ma elaris pa rjaolo. e as e obtas finas, de e~pD, *algumnas Laii~las a iatar Ca cmoaa Pa gran4e JAimuatOo d magnificas fazn- das e outrbs rtiOges do jno*a Pama seio- ras, 110no es- tabelechdinto de o - 2, rua do Baro da VitoSia, S T'ndo rec obi d wop0 o rato do ,e4pedido ;orti~ieako do fAp eldaa fias qt^ie jp8a.aet6 fi~c~sd, Jievia -wcowrnin- da4o, En6as ,Amerio d MedeLr e. i- nwa a, vender a seus freguees (.esipo p ra acabar !) pelos preqos mais resu*idos. Setinetas beolJimas, para quem quizer ve~tir bomr e b.kato! E outros tecidos de gosto irrepAoc . #Ua d Baro da Viloria v.2 En4as A. de Medeiros Fariulha Lactea nos primeiros mezes a alimentaIo maa natural e apropriada para atimentar a cmias- 9a de peito 6 o proprio leite materno o qWi em caso de necessidade deve ser Babstiti- do pela FARINHA LACTEA DO DR. FREfICHS! A sciencia e a pratica adoptaram a fan- nha Lactea como poderoso element AU- trictivo para a infancia e distinctos medi- cos do Brasil e da Europa reconheceram ser A do Dr. FRERICHS a melhor n'eate genero. Dove-se pois evitar confiar o fihinho 6 uma pessoa estranha e de comportamento nlo conhecido muitas vezes o germen numerosa molestias. Vende-se a verdadeira farinha Lactea do Dr. Frerichs: 55 RUADOIMPERADOR 55 Estabelecidmeto de mudcas e piano de Vic- tor Pratl e Liquid '&o para acaar Popelines lisas, de listras o lavradas. Lis de' quadros, tscossezas e lavradas. Alpacas lisas e de listras. Granadines de cores e pretas. Cambraias bdrdadas e abertas. Vestuarios para meninos. LequeB. Chapeos pars senhora. Chitas lisas e de -cores. Fichus de seda e de 15. Capas de malha de 1M. Para'nftinwar Collarinhls e pnnmhos pars senhoras e homes) diverSa fuiti*. - Camias sem collarinhos e sem punhos, corn p% Sat nImaho0) e -punhos pars se.bra, Sa'menios, odesde n. 28 a 88. iJ- .a n 4te n 32 a S& ~ ~ ~ ~ DN Pmrf~ela^ 1. & ~.. I. . -_ i',. , I:- ,% , **"""*' -ta m ' . ..: .;- A Cp I SoKoired e oU- .M :P ..... -,A- 18,A Do Thieol Jo rge Man ^voudiser s ao lmirat de br >44r Js6 da Cmus FwEyafti ose ek Buisem s. conlicoes uAs dia TVgvero r"pubicao i araar af e matar os portuguees. ,. SA 19, desembarcaram as tropas realis- Stas e occuparam o Recife. A 20, suicidou-se o padre Joao Ribeiro o.wsoa de Mello Montenegro, no engenho -Nuhsta. A 29 de iunho deol17, chegou ao Re cife o governador Luiz'do Rego Barreto commandando a divislo dos voluntarios lsaes d'el-rei. No dia 1 de julho, ele tomou posse da administragce da provincial. A 2, elle creouon urma commission military pars julgar os implicados no governor repu- blicano. A 15 de julho do memo anno foi exe- cutado por seuten9a da dita commissao o tenente Antonio Jos6 Henriques. A 10, foram enforcados no Recife os capitles Domingos Theotonio Jorge e Jos6 de Barros Lima como chefes da revolugbo de 6 de margo do mesmo anno e o padre Pedro de Souza Tenorio. A 12, foi executado na Bahia o pernam- bucano Jose Luiz de Mendonga um dos autores da dita revolts. A 6 de setembro de 1817, foi enforca- do por sentenga da mesma commissao, a qual se compunha dos 4 membros seguin- tes: president, Bernardo Teixeira Cou- tinho Alvares de Carvarlho; escrivbo Joao Osorio Castro de Souza Falclo; relator, Jos6 Gongalves Marques; assessor, Jos6 Caetano de Paiva Ferreira; o padre para- hybano Antonio Pereira de Albuquerque, no Campo das Princezas, cujos restos mor- taes sepultaram-se na matriz do Sacramen- to da freguezia de Santo Antonio. A 2 de janeiro de 1818, chegou ao Re- cife um batalhlo do Alga:ve para pacifi- car a ordem public alterada ainda pelos sucessos de 1817. A 5 de abril do mesmo anno, Luiz do Rego Barreto mandou suspender a Com- missao Militar em razlo da amnistia con- cedida pelo decreto de 6 de fevereiro do dito anno por D. Joao VI. A 19 de julho de 1819, falleceu no Rio de Janeiro o bispo de Pernambuco D. Fr. SAntonio de S. Jose Bastos. A 4 de abril do 1820, foi nomeado 160 bispo de Pernambuco, D. Fr. Gregorio Jos6 Viegas. Neste anno teve lugar o cerco e ataque da Serra do Rodeador, term da comarca de Bonito, 36 leguas distant do Recife, pelas tropas de Luiz do Rego, pars pren- derem ou dispersarem muitas pessoas que iam alli attrahidas por fallazes promessas de riquezas feitas por alguns embusteiros que estavam se locupletanto A custa da predulidade public. A 6 de fevereiro de 1821, foi creado o Tribunal da RelaqAo de Pernambuco. A 3 de margo do mesmo anno, Luiz do Rego publicou urna proclamagbo declaran- do que corn o fin de satisfazer os desejos dos pernambucanos, o poder competent ia pedir a D. Joao VI a Constituigbo; mas que entretanto seriam punidos corn o rigor da "lei aquelles quo perturbassem a ordem public. A 9, de inar90, o dito governador con- vocou^ ii~n conselho camposto de officiaes superiores em que se resolve reunir a ca- mara para obter de el-rei a Constituicao portugueza, que ja so tinha jurado na Ba- hia. attacada pelas forgas goywani ta, centre as quaes Bse achava. o tennte paaIybno. Jose Maria Ildefonso Jacome da Veiga Pe- soa, que Jefendia o posto de Maria Sim- hicia, e o capital portuguez oAleixo Jos6 e Oliveira na part alta do Olinda. A 30 de soetetembro de 1821, os goyan- nistas ausaltaram os Afogado nomee que lhe prov6m do profundo pautano ahi exis- tonte no equal estando a marw6 cheia aquel- leas que o vadeavam pereciam afogados) sob as ordens dos majors pernambucanos Manoel de Azevedo do Nascimento e Ma- noel do Nascimento da Costa Monteiro, e foram repellidos pelas tropas de Luiz do Rego, em numero do 350. homes. Nas fiileiras dos sublevados estavam os sar- gentos, pernambucano Antonio Correia Seara, e portuguez Jos6 Joaquim Coelho, constando o exercito goyannista de 2,000 soldados, por terem-se A elle aggregado o 1.0 e part do 2.0 batalhio de cagadores de linha, o 3. e 4.0 de militias do Recife, A 7 de outubro, a Junta Constituciona Governativa, organisada per Luiz do Rego a 30 do agosto do dito anno, o da qual elle era president, publicou urma proclamaglo aconselhando aos pernambucanos a con- cordia, e lamentando os combats de Afo- gados e de Olinda, assim como recommen- davays aos portuguezes e brasileiros que se congragassem. A 26 dr outubro, tend Luiz do Rego capitulado, foi eleita nova junta proviso- ria, da qual era president Gervasio Pires Ferreira; neste measmo dia Luiz do Rego embarcou para Lisboa. A 27, a Junta Provisoria do governor de Pernambuco tomou posse na Camara de Olinda. 0 marochalde campo Luiz Antonio Salazar Moscoso ficou substituindo no go- verno military a Luiz do Rego Barreto, e foi o 10 commandant das armas de Pernam- buco, o qual tomou posse neste mesmo dia. A 27 de dezembro de 1821, tomou pos- se da administra9Uo military o 20 corn- mandante das armas, brigadeiro Jos96 Ma- ria de Moura. A 31 de janeiro de 1822, embarcou do Recife pars Portugal a tropa lusitana. A 19 de fevereiro do dito anno tomou posse o 3' commandant das armas, briga- deiro Jos6 Correia de Mello. A 2 de junho, a Junta Provisoria do Governor de Pernambuco reconheceu como chefe do poder executive o principle re- gente D" Pedro 10, que a 9 de janeiro do mesmo anno tinha declarado que fic&va no Brasil, pars tornal-o independent do govorno de Portugal. A 13 de agosto foi aberto o Tribunal da Rela9bo de Pernambuco, do qual era chancellor Lucas Antonio Monteiro de Bar- ros. A 16 de setembro de 1822, foi dissol- vida a Junta Provisoria do Governo de Pernambuco, por urma sedigAo military, fu- gindo seu president Gervasio Pires Fer- reira para o Rio de Janeiro. LITTERATRh A estrella da tawde Thou gem upon an azure heaven ! (MuIA LUCREZIA DAVIDSON). JA pouco a pouco vlo subindo as sombras, Pela encosta dos montes, quaes fantasmas, Que vemos sem saber d'onde surgiram, Buscando al6m o espao!I E o sol vermelho, em sua tend d'ouro, Offegante se esconde no occidente, Como o guerreiro que dos campos volta Ferido da batalha. No c6o, nenhuma luz se mostra ainda No quadrant de 16ste, sul ou zorte; S6mente o candelabra acende Venus De luzidia prata. Mais proxima quo n6s do sol no occaso, Duas vezes maior o vA brilhando; E a luz em jorros, que desprende o astro, Irradia lhe a front. , No manto do crepusculo, ttl .... De unslongesde vermelfo, manso e mnso, Como um cysne nos mares megulhando, Vai descend o planet. Que pensamentor me atravessam n'ahna, Quando, suspense w Ei, contemplo amiga Aquella branca estrela to formosa Na concha azid da tarde! Ao passado me volto,y-e entao revejo Da infancia alegre o verde ramo em flores, Agora emmurcheeidaas pelo outono Dos cuidados queposalo! Revejo o sitio dos paternos lares! A casinha do outeirol a cruz do ermo! 0 rio! a velha ponte! e as frescas vargens De cowqueraes sombrios - ~a oced eatem-se A espad& on A pistol, quando ha alguma offense, ou quando a honra estA ultrajada. Mas n6a os homes do povo s6 temos duas armas as maos quando nos insultam; e a faca quan- do o duello 6 de morteo. Nlo me lembrei de fugir. Alli fiquei, pregado no meu lugar, e repetindo b#u-.m do os dentes. i Matei um home! xnatei ur m ho- mem .!. ** ft , Passaram algumakpessoas, e viram. to estendido por terra. E ento uzeraae a guitar : Soocor- ro! Mataram unm home --Acudir-m a multidlo, os agents apoderaram-se dei Ri, corn a maior fac'idade, porque nlobjia esforgo nenhum para resietir. 0 commaissario interrogou-me, e, q.qu o Ihe contei .a mijha historia,- soltou-mc&wa gaigalhadana cara. . Qaanto a elle, eu haYiSa tido :uma dipu- tatom Dalto.Ie a.eva&O-a Q i para assassial-o. N duello nao lva; 'e por .t& ?a.iuito.Bsiu ocfcasa:,io a qoii.. ;|,^ O)io-te a melodia em sons ethereos Que s6Bltas n'um chuveiro de brilhantes; E, como um c6go Ia to encarar, rmis nada Em torn de mirm vejo! E, assim, teu rosto contemplando eun fico Horas inteiras ao cahir da noite, Qual venturoso amante a doce amada No balclo da janella; At6 que a luz do camarim so apaga, E o escuro em cheio a formosura esconde; Restando apenas essa image n'alqa, Que saudade illumina! Ah! pessaem breve, desprendido o espirito, N'um v6o alar-me ao desejado porto! E vagando de astro em astro, amiga, Pernoitar no teu seio! BIrrTENCOURT SAMPAIO. VARIEDADES TEUS PFE Que p68s! horresco Oh! que p6s enormes! Que p6s desados, que possues, 6 flor! Ta, que 6s tiobella, tao dvina e -meiga P'ra que naacesfe corn takes pes, horror ! Muitos poetas inspirades, grades, Por ti soffreram que' affliges crueis! Mas Conricerteza mudariam orumo So consegisfem "to bispar os p6s. Confesso, eu mesmo, quantas yezes, quan- -- (tas, Entre solugos t'implorei perdlo '.- .' Mas 6 qu'eu sempre te fitando o rosto Nio me lembrava de fitar-o chlo. Diras -Sou beha, tenho os labios quentes, De neve o seio, tao gentil cintura; Olhoiso ue matam, que desprendem fogo, Son anlo, fada, divinal feitura. Eu te di4ria :-Do que serve isto, Se agoa eu busce' te evitar -' perigo I nalmente fizeramie mim um ftorado, tum animal nojento Lutei, quiz resignar-me. Nao houve meio. Entio pedi que me man- dassem para Cayenna, porque dizia commi- go : Fujo ou morro. Se recuperar a liber- dade, hei de procurar tanto, tanto, que afi- nal hei de encontrar a Farpiande. Se me agarrarem, ou me matam ou matQ-me eu, porque, para viver como forcado, nAo que- ro, MUo posso! 'izendo estas ultimas palavras levan- touse. Nio se lhe podia ler no isto nem raiva nem colera, mas uma resoluto fria, implacavel, de acabar corn a vida. 0 repouso deu Ie for9as ; o sangue pa- rou. SE agora, disse elle a Reberto, diga o senior se me "bati lealmente, porque me roubaram a minha mulher, e lembre-se bem disto: 6 que prestos a morrer, juror perante Dens que digo a verdade. Oi O8r. de oaitres sabia ber quo o forca. |,n^ ^ffiK a mjlilentxido. Urn violBoto coBB- Sf-- 1x0 ^^Na l^a E' jA crepusculo! A hora do silencio Estende o nogro manto ao ample espago: S6 o sino, quo annuncia:-Ave Maria, Quebra esta mudez plangentemente. 0 c6o 6 fine espelho, e nem de olve! Ligeira nuvem de procella o told; Mas jk comega a estrellejar-se a cupula, Depois que perfulgente e grande estrella Primeiro porsistio, inda encontrando, A recolher seu purpuraceo v6o, A tarde, a doce hora, em que o sol poe-se Por centre as franjas de douradas nuvens! E este p6lago de luz mais 6 luzente. 0 ocean 6 de prata, enorme esteira Corn vagas de esmeralda !... A casta lua A fada area, que o espago .abrange Por entire nuvens de marfim se ostenta Depondo a argentea luz por sobre tudo!.... E assim, oh natureza, eu to cOntcmplo Ataviada de milh5es de encantos! -A noite solitaria e harmoniosa Olvida minhas magoas e tristezas! ,S6 ella linitivo As minhas doros, Que vao-me arrefecendo a mocidade ! - Oh norte!I noite amiga, que me embalas Em teu seio de sombras perfumado! Eu sinto derramar-se-me no peito Tao grandes sensua5es... que depois scismo, E o espirito elevo a belles quadros; Entro d& triste Jyra, oh uninha musa, Arranco vibratea, que se esvaecem Derramando em meu peito santo baLamo ; Porque, anjo, vislo, tu me inspiraste ! Oh santa inspiraUo Fulgente estrella, ,Que a fronte-,, 'bafoas ecw~ y Meu Viitaafte um sublimado caito Por ti, o meu future, a minha gloria!.., 14 maio-de 83. DEocLEccIAMo A. LOBO. A MINHA TLENRA SOBRIHA PETRONILLA PE- DROSA. Criancinha ingenua e meiga, Como so 6 bonita assim! Nio ha outra rosa na veiga, Nbo ha outro mongorim. Tu 6s, gracinha, uma huri De perfil o mais airoso: Quem dera ser curioso . Pars desenhal-o aqui t os assassins e os e bandidos Ah! como agradecer-lhe como hei de dizer o que sinto no coraso. Entio, disse o Sr. de Laitres, viva- mente commovido corn aquella exploslo de alegria em que transparecia d6r! Levan- te-se, Martim, e socegue. Seja home. Seja forte. EstA livre, repito, mas quero al6m disso ajudal-o a escapar-se. E deve- mos tomar preoaun3es, porque naturalmen- te ji andam em sua procure. Em primei- ro lugar soffre corn essa ferida? Jalras sorria, menoando a caboo. -- No sinto n4a,, sinto apenas o bemrn que o senhor me fez. D'aqui a dous dias jA no ha nada. Logo mais ponho aqui umas folhas e estA prompt. E depois 0 senhor bemn sabe, a alegria cura tanta cousa t Dove tvo sods e fame, porque 08808 tormentos, estas fadigas.. ,- -- Nad sci, apenas penso na ventura do estar livre. ^ '," 1:1 : 1 ,11^ '*1 ".- -- ss' o viveis... ?eci.. Ave implume em cast ni.t.. Como eu te quero-niguexim i Senao 6s do c6o, angiin-a . Da terra nao 6s tambem. ' Pucellinha! a cOr puniceo Que as tuas faces colora,.-.| . Realga-as tanto, canicia, - Que julgo-as rises da a*B Tua bocca, so e que o 6,i Pois nao m'o parece a Iwl I- Do rosicler toma a cor E thuribula um odor, " Que so nao 6 um jasim :W- E' de jasmim um bouquet. Ataviado compost De tSo perfeita estatura, De vespa 6 tua cintura E alabastrine teuon rosto. Emfim, gentil, 6s tao beils, Como tao bell nao ha: Nem a sereia do mar Quo sempre soe enlevar A quern por accaso v6l-a N'um canto de philomela, N'um then de sabiA. Mas olha: Nao fazes bemrn Em viver aqui comnosco: 0 mundo 6 um albergue t nOt ii Que nem luz ao menos toweml E sem luz em que que a b " Tu, pyrausta, tuas azas? : Vai p'ra o c6o, insonte fads!. Tua mai nao queres ver? ;- ,'-" - Vai p'ra o c6o I -Ella te agoW*A. E' IA que podes viver. Afogados, 28 de junho de 1*$4. redar de Toulon, achavai=W *,s, Aos forgados que se e0 B ittv5 maior parte das vezes o necsai de roupas e dinheiro. pucos s achavamnos casos de Pal operar sobre bases financeIisune t E uma vez livres, procurav=aw p todo os meios possiveis, arranjar a' l ei dinheiro que ihe eram indispRBSvais quaudo encontravam algum rn sa o, esse obstaculo era a vida de um lteioot matavainm. Por isso, logo que os. I( cionases se fizeram nouvr.... evasbo do umr gal6,as0 armavarn-se o f - como pars um lobo ouM jaula. |
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