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ANNO XLIII. NUMERO 274.
,W8i lmMiT S Pa V 1 C1PUA4 US tUUlUE 0.\OE HlQ PAO A Fertrei ae*e*4ianU*5s.,. T...... Par ae'u ditos iem.. ) i ] .'. .1 ] .., i .1 vi M !1 Por na aauo idea.. .1 .] .1 .] .i .] .) .J .1 .i r r.l >; fiada naaere^ayalso .] ........... . FOMTB. wooo i 2 240000 320 * ftBiVTA FEIRA. 28 DE NOVEMBRO DE 1867. PAHA UK.VfUO *)UA III PIM)VI.\CIA. Por tre nezes idiiDtidu.. ./.,'..... ....... r.-.. 6^758 ,r seis ditos dem. ............................... 480500 i*r iot ditos ilem.........., ,..................... 294250 r im scii ..-.. .1 .. .. .. .. .. .. < .. .. .. 7^000 Aesiittiii^ai im anKaffiMiD h lENCARRBGADOS DA SUBSCRIPCAO. Barahyba, o Sr. Amonio Alexandnno de Lima; Natal, o Sr. Antonio Marques da Silva ;Araeaty, oSr. A. de Leraos Braga; Cear, o Sr. Joajuiin os de )liveira ; Para, os Srs. Gerardo Antonio Alves <& FllhM ; Amazonas, o Sr. Jeronymo da Costa; Alagoas.o Sr. Franrino lavares da Costa; Babia, o Sr. Jos Mariins Alves: Rio de Janeiro, Sr. Jos Ribero Gasparinbo. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Olinda, Cabo, Escada e estacoes da va frrea at Agua Preta, todos os das. Igoarass e Goyauna as segundas e sextas reirs. Santo Aulo, Grava!".., Bezerros, Bonito, Caruarii, Altinbo, Garaohuas, Buique, S. Bento, Bom Con selho, Aguas Bellas e Tacaratii, as tereas-fe/ras. Pao d'Alho, Nazaretb. Limooiro, Brejo, Pesqueira, Iagazeira, Flores, Villa Bella, Cabrob, Boa-Vis- ta, urifury.Salgnt iro e Ex, as quartas /eiras I Serlnhaem, Rio Forraoso, Tamaodar, Una, Bar-J Priraeira vara do cjval: tercas e sextas ao meio reros, Agua Preta e Pimenteiras, as quintas! da. f^iras. j Segunda vara do cival : qturtas e abbades a AUDIENCIAS DOS TRIBNAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio : segundas e quintas Relapso : tercas e sbados s 10 horas. Fajeada: quinfas s 10horas. Jalzo do commercio : segundas as II horas. Dito de orphos : tercas e sextas s 10 horas. i acra da tarde. EPHEMERIDES DO MEZ DE NOVEMBRO. 1 Quarto cresc. as ti h. e 35 ro. da m. 11 La ebeia as 10 h. e 17 m. da t. 18 Quarto ming. as 2 h. 11 m. da t. 26 La ntjva as -2 b. e 19 m. d m. DAS DA SEMANA. 15 Segunda. S. Catharina v. m., S. Mercurio m. J(i Tere*. S. Pedro Alexandrino b. m. 27 Quaria. S. Marganda de Saboia v., S. Acacio m 38 Quinta. S. Jac ,b da Mirra f. S. Sosthenes b. 29 Sexta. S. Saturnino m S. Illnmioata v. 30 Sabbado. S. Andr ap.. S. Troyano P- 1 Domingo. S. Nanbum proL, S. Eloy b. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 2 horas e Si m. da tard. Segunda as 3 boras < 18 minutos da manhia. PARTIDA DOS VAPORES COsTEIROS. Para o snl at Alago*:, a 14 e 30; para o non* al a Granja a 13 e 30 de cada maz; para. Fer- nando nos das 14 dos mezes Janeiro, marco, Julho, setembro e novenibro. illnsao que nao devenios hesitar em dissipar, e tes- temnnhareis o vivo e sincero pezar com que o ve- mos afastar-se de urna lioha de conducta que, na nossa opinio, a nica conforme aos loleresses da Italia. Recebe!, senhor, a seguranza da minha mais distineta considerago.Moustter.t Esta nota (o seguida de nm ultimtum ao go- a 7 J8m.se precipitado os acontecimentisnajtalia verno llaliana par;qoe as tropas italianas sabis- desde a sah.da dos portos d Europa do o timo pa- sem no h da ,,, ponUacio. quele; Garibaldi fugindo de Caprera, alravo.v-a a Q Qo de V)ctor Emmanne| manda conse- fronteira romana uue se aos voluntarios ganbai- |hM a Gar|Dj|di e p9de.|b9 qae se reeolha com os BIA3I0 BE PEBMMBUCQ Hootem ai 6 horas da tarde fundeou no lamaro o vapor inglez Seitu, trasenoo noticias de H^mbur- go ai o, de Pars at 7, de Londres at 8 e de Lisboa at 13 do correte. iroo irancei juiga u-o fj)| reDnjdo e encarnicado ; nao concordara os povo fe grandes manil iQiervencao, e participa dlff;reDtes fl3 60bre 0 numero de garibaldinos publlcaoas, em M.io a sua decisao, deca-1 segaQdo nns era de dez mil e outros de tres. boato de ablicagao di sla med la nao tem o mil ?.. _,,, .,,. inla-maA\n ns nonti-' filho. Em Genova. Ve daos e insurgentes romanos, toma o seu comman do e marcha sobre Roma, estabeleceodo-se em Monte Rolonio a pouets kilmetros da cidade ter- oa;ogoverno francet que dar coolra-ordem a armada de sabir de Toulon para Civiti-Veccftia, vendo que o gabinete Cialdini seno poda c.n.-ti- luir, tomando a presidencia do conseibo o general Menabrea, vendo que haviam augmentado as lor- cas iusurgentes, pundo em perigo a capital ios estados pontificio, o governo Irancez julga i dever retardar mais a sua ' para o gabinete de Floren^a raudo no Moniteur que carcter aggreswo contra a Italia, porque e.-ta aajo tem um grande interesse na conservagao de ordem e da legalidade; e manda desembarcar em Civita Vecchi, e marchar para Roma orna expedi-1 Qo de 32 mil bomens. O gabinete Menabrea dirige urna circular aos; agentes diplomticos lailanes, em qus diz que a j Italia aceila lealmenle a convengao de setembro,,. decidida a camprir as saas estipulac,5s religiosa- mente ; qoe os bandos de volnntanos airavessaram as fronteiras pontificias, illudindo a vigilancia das tropas reaes; e que ja as partes contratantes ha- viam previsto essa difflcnldade pois a ronvengao de setembro se conclolo com esta previ-so. A re- conciliaco da Italia com o papado, iofelizmeole nao se realisoo. O re aprecia relativamente a declarado do Moniteur trance Europa de que a expedico franceza nao acto hostil Italia, qne, sem Julgar necessana a Intervengo o governo raneez decidi inlervir, nao obstante os protestos reiterados do governo italiano; que esta grave quesio imp5e Italia o dever de enviar tambem tropas aos estados pontificios, mas qoe esta medida nao igualmente nm acto hostil Franca. Orde- nen se as tropas querespeitassem ere?tabelecessem por toda a parte a ordem. Come a intervengao fran- ceza tem por Gm repr a situacao creada pela con- vengo de setembro, o governodeve salva-guardar o sen direlto e collocar se em condicojs Idnticas s da oolra parte contratante. Efectivamente o governo italiano faz penetrar nos estados pontificios o exercito que e>tva u..s ronteiras, tomando o commando o general Cial- dim. O gabinete italianopublica em seguida nm mani- fest emque declara que a iosurreico nos estados pontificios nao autorisada pelo governo do re; que o comprimento do tratado constitue urna divi- da de honra; qae nao sendo a baodeira real a in- vasor* do territorio pontificio, dever do throno demonstra-lo fazendo com quedaas cousas diver- sas se nao confundam. Diz que seria (raticida urna guerra cora a Franca, e declara qoe deposita- rio S. M. di direito de paz e de guerra nao tolera - t que llie seja usurpado; espera qoe aquellos que teem viulado esta direito se relirarao em presenta das tropas reaes e venham loso collar-e deiraz das linhas do nosso exercito; e quando a ordem publica es leja restabelecida, o governo com o apolo do parlameuto e de accordo com a Frangi tratar de tr termo grave questo romana, e conclue exhortando o povo italiano a ter confianza e que descanee no patriotismo do rei. Os jornaes francezes ministeriaes analysanio os aconecimenlos discordam as suas opinioesa Pa- trie publica um arii.-o bellicoso contra a Italia ; o Conslitutionnel, immdiaiameote a cooiradiz; a France apresenta urna idea qae participa de am- bos ; o que revela que no seiu do gahinute francez ha doas tendencias, urna toda pacifica, outra em extremo bellicosa. A France referindo-se a' invasao italiana fela sem o consentimento da Franga, se nao pode con- siderar como ama inlervengo muta, mas como nm protexto contra a intervencao franceza; o gabinete italiano nao o occnlta; leiam-se as saas declarares. A invasao italiana alguma ecusa c mais do que isto, um argumento de torca io- < mado para a solacao da quesiao romana, tal cumo a Italia aquer. E' um pMSO para Roma. O governo italiano da' ordem a's suas tropas pa- ra oceuparem Roma, antes dos francezes, e oceu- pando tflectivameote Frasimone, Orla e Asquapcn- dente, avaogavam sobre Roma. A populaco romana de urnas municipalida- des, e entre ellas a do Velei, por meio do plebis- cito declararan) que se queriam unir a Italia O rei Vlctur Emmanuel declarou que as actnaes coDjonctoras nao acceitaria, o voto dos povos ro- mano para a sua uuio a' Italia. A Patrie mostrase irritada por que na preseoca das tropas italianas, as popnlacSes dos e-tados ro- manos imiiam abattldo as insignias da soberania pontificia; formado governos proviscrins, e operado plebiscitos era favor da annexago;que a deca- rago diplomtica do governo italiano de nao adhe- zo aos plebiscitos, anda admlliida a sua boa f, demonstraba a sua fraqueza dianle do exercito que liona presidido a taas demonstrares. Foi certamente este o acontecime nto que mais cootrariou o imperador Napoleo. O ministro fran- cez o Sr. Mouslier, publicou urna circular, em que se acha bem consignada a idea de que o governo francez nao pode tolerar a intervengo italiana por breve, por transitoria que seja; e sejam qoaes fo- rem os motivos com que se quelra cohonestar, pois que o governo francez a tem conemoado e com- batudo; que nao pode ser cmplice nella, e que se o governo italiano esperava orna approvago, ao menos tacita por parte do governo francez, essa crenga era orna illuso. Eis a circular : t Paris, 1 de novembro de 1867. Monsieor.O re Vctor Emmanuel, quando proclamou o respeito devido por todos os cidados aos compromisos mternaciooaes, e se declarru promplo a reprimir a desordem e a manter a auto- ridade do governo e a iaviolabilidade das leis, deu- nos a esperanc. de que o novo miaisterio, entran- do com passo firme na estrada que loe era tragada, saberla, por meio de medidas efflcazes, desnortear t>dos os planos revolucionarios e reslabelecer so- bre as suas bases a ordem moral e material. < Urna tal poltica, prallcada sem hesilagdes e sem concessoas imprudentes s paixdes dos par- tidos qae havia a misso de combaler, devia pro- duzir a paciflcagao immedata da crise lemivel qne a [talla atravessava oeste momento, e coiiocar-nos para com ella em ama situago conforme aos nos- sos seotimentos intimo?, e facilitar assim a tarefa reciproca dos dous governos. NSo Jl, pois, sem ama penosa sorpreza qne soobemos a resologo do ministerio italiano de oc- eu par certos pontos do territorio pontificio. * Nao queremos discutir boje as ratSes com que ^e pretende motivar um acto to contrario ao di- reito das geotes ; mas entendemos dever maoifes- do o ataque a nm oaontro paiz, sera' orna tentati- va perigosa para a ordem e para a paz da Eu- ropa. E rador. Parece qoe o Sr. Lavalette, partidario da paz, o contrario a intervengo em Roms, sahira do ministerio. Assegurase tambem que a Aastria adhere a ! proposta da coofsrencia europea. A Libert assegara qae eotre o gabinete francez e aqnelles a quem elle propoz a conferencia, se seus volu arios atrs das fileiras do exercito ita- falln da eventaalidade de abrir a conferencia, llano ;-as tropas francezas entrara em Roma. I sem que nella tomasse parte represntame aigum Guarnecida a capital pelas torcas francezas, sa- da Santa S, se o Pontfice nao.acceden; afflrrna- bem no di t 3 tropas pontificias em numero de tres' se qae soa santidade s aceita a conferencia se rail borneas, e dous mil Francezes para atacar os |t* Iba forem restitaidas todas as suas antigs pro- ribaldioos, que se preparavam a retirar-se de ion-, vinclas. ,,~0, fo Rotonlo tomando o caminho dos Abruzzos. En-. Afflrma-se que o corpo expedicionario irancez tre Tivoil e Terui os pontificios travaram combate sablra* da Italia at o da 24 de novembro. com Garbaldi e os seus voluntarios ; o combate A agitago era toda a [taita moito grande ; o foi reobido e encarnicado; nao concordara os1 povo fe grandes manilest-goes mazzimstas ou re- =o e Padaa ; tomara vulto o do rei Vctor Manoel em sen pelas cifras intermedias; os ponti-1 fllho. Em Genova, Veneza e Ferrara, tamberoi se Ocios tentaram ircpeliir Garibaldi e os seos de en- manife-taram tumultos contra a poltica ao gow contro aos Francezes que se acbavam na recta-1 no italiano. depatado, dlstingoiose na irlbona dando cabal prova de erudico, e mostrando conhecimentos profundos de oratoria ; como presidente de pro - vincia mostrou subido tino administrativo e urna inteireza na distribuigo da astiga digna de elo- gios ; finalmente como ministro e secretario de es- tado alo desmerecen urna linba na condacta que o sea. carcter sisado Ihe tragara desde seas pri- maros passos na vida publica, e antes aagmentou snas sympathias pelo zlo, probilade e Inteireza com qae sjudoa a manobrar o timao da nao do estado. guarda mas os garibaldinos conseauiram bater era retirada. Os pootlflcius tiverara 20 morios e 123 feridos; os Francezes 2 morios e 28 ferides e os garibaldinos tiverara 600 mortos e feridos. Garibaldl ebegaodo a Terui encontrn as tropas e ordtnou aos voluntarios a entrega das armas. Reciam-se movimentos revolaciooarios porque se sabe que se fazem reuolSes particulares com esse fira. Afflrma a ltalie qae o governo italiano lenciona reunir as cmaras oo fim do mez, provavelmenle no dia 26. .. A ex rainha de aples parti de Marselha para de 23 a 24 o amarello, e de 20 a 2[6 o masca- vado. A borracha do Para' flxcu rouxa de 116 a 2[2 segundo a qualidade. Os cooros e-tao calmos. Colamos: pesados o 1|4 a 8 1(2, leves 4 a 7. Hivre, 6 de novembro. O algodo do Brasil fui vendido de 92/50 a lio frs. A borracha do Ceara' nao ba; a do Para co- lada a 6/15 lina e pnra. Chegaram os navios : Acaso do Para e Afa- na Luiza do Maranho, no dia 8 a Lisboa; Uatao, a 31, ao Porfo. Sahiram : Loia Jf para Pernambaco a 3 de Oconselhairo Sergio era condecorado era maitas [ Lisboa; Hara para o Maranhap d Porto, ordens honorficas do Brasil, Franga, Portugal e -***-* V*HJJ*! 2 32 2JS STS&?%! &S Hespinba, e era membro de mullas sociedades a 4o.*, a DenelClO (Jas lamillas aos >0iuma- jos Alvares appellado Antonio Pereira da Silva. rios da patria, que corre amaoha. j Appeilante' Juaquim Ignacio Ribero Junicr, ap- Hki'.uith;a i da policaExtraio da parle pellados os administradores da massa fallida de do dia 27 de novembro de 1867. iSeve, Fllbos & CAppellante o vigario Antonio Foram recolbdes a' casa de delengo no dia 26 Tbomaz T. Galvo, appellado Amonio de Castro do coneote : Laraogeira. A ordem do Illm. Sr. Dr. chefe de polica, An-1 Apreseotados os feitos de revista, denegadas pe- tonlo los dos Santos, como sentenciado appella-' 'o supremo iribooal de justiga entre paries.recor- lesto de letra a 23 do corrente sot o n. tolo; e o escrivo Alves de Brllo a 19 do mesmo mez sob o n. 1474. ACORDAt S ASSIGNADOS . Appellante Rubuo Ferreira da Silva, appellado Jos Rodrigues Pereira.Appellante Joaquina de S Cavaicaate de Albaquerque, appellado M. J. do Reg Albaquerque.Appellante Manoel Tnomaz de Albnquerque Maranho, appellado o Dr. Sio- phroaio Cesar C' nlloboAppellantes Joaqulm Manoel Ferreira de Souza e outros, appellada D. Aooa Josepba Pereira dos Sanios.Appellantes Caries Jos AsUey & C, appellados os curadores fiscaes da massa fallida de Amorira, Fragoso, San- tos & C. Por nao estar presente o Sr. desembargador Ac- Garibaldl foi preso. Os deputados e amigos dej Civitta Veccbia, para ir ter com sea marido. Garibaldi poblicaram um protesto contra a priso: O Imperador da Aastria Francisco Jos m desle. em que referem os pormenores deste acto,'recebido cora muito enthuslasmo em Pars; pariio declarando-o Ilegal e arbitrario :-o general e daquella capital no da 4 de novembro. seos amigos pediram para telegrapbar para Fio- Os jomaos austracos confirmam a existencia renga, afflrmando qoe Garibaldi quera retirarse da circular de Beust, aos representantes da aus- para Caprera ; foi effeclivamente expedido o tele- tria no esirangeiro. Dizem qae por ella se winca gramma, mas os ofllciaes encarregados da captara, a conmanidade de vistas dos gabinetes de vteona nao quizerara esperar pela resposta ; e Garibaldi,' e de Paris em todas as grandes quesioas da Euro- disse entao qae eslava fatigado por privagSes e in-, pa, mas esta poltica nao tende senao para paz. somnias de mnitos dias, e que mal polia empre- A Turqua receben urna nota coeclia aa hender a lomada ; foi enlao que quatro carabinei- Russia, Franga Pmssia e llalla a t*Wraquea- ros se approxlraaram d'elle, e a' forga o levarara lio de Caodia ; o seo pensamento reprenenaer a para a carraagem. N'oatra carruagem ia urna for ga coosideravel de tropa, e na carruagem com Ga- ribaldi o coronel Canezzi. Em Crese, Garibaldi publicoa o segaiote man festo : t Crese, 3 de novembro de 1867. Aos [unanh ; t A Inlervengb imperial e real do territorio ro- mano arrebatoa a' nossa misso o seu objecto es- peciala liberdadu de Roma. i Portanto boje nos dispunhamos a afastar-nos do theatro da guerra, apoiando nos nos Appenni- nos; mas o exerc;to pootifieio ioteirameote liber- tado da defeza interior de Roma, e com todas as suas forgas reonldas, nos erabargou o passo. t Fomos obrlgaos a combaier, e se se attentar na nossa posigo nao sera' para estranbar que nao pnssaraos aoaon^iar a' Italia um novotriumpbo. Os pontificios desampararan! o campo de ba- lalha, nao tendoseffrido perdas muito graves, e as nossa3 tambera sao conslderaveis. Agora vamos flcar espectadores da solngio que o nosso governo e o exercito francez hio de dar ao problema romano, e no caso em que esta' a solu- gio nao seja conforme aos votos d nagao, o paiz em si proprio encontrara' novas forgas para reto- mar a iniciativa, e elle proprio que na de resol- ver a questo. i G Garibaldl. > As tropas Italianas obeaecendo a Intimago do governo francez evacnaram os estados pontificio? dentro do prazo marcado I O governo italiano poblicoa na Gazeta de Fio renga de 7 a seguinle nota : c Tendo a dissolugo e o desarraameDto dos vo luotariis feito cessar a necessidade de luda a in- tervengo, e nao jnlgando o governo do rei oppor- tono conservar por mais lempo nos postos qae ha- via oceupado, tomou bontem a resologo de man- dar entrar de novo as tropas nos limites do reino. CooMderagoes militares e polticas aconselhanra tambera esla resolngao, a qual deixando a posigo do governo livre de todj o compromisso, Ihe per- mute fazer valer as suas razes, com maior anto- ridade oas graves circnrastanclas em que nos acna- mos, desdo que c territorio pontificio est evacua- do pelos voluntarios, e que desapparecea todo o pretexto nova intervengo franceza era Roma. O ministro dos negocios estraogeiros do impe- rador dos Francezes declarou a 23 de oatabro, que logo qae o territorio pontificio eslivesse livre dos invasores, e que a segaranga se achasse restabele- cida, a Franga considerara concluida a soa mi;so e se retirara. O governo confia nestas declaragSes e quanio se realisarem, peder enlrar era negociagSes, com o fim de resolver definitivamente a quesio roma- na, e procarar obter urna soluco que possa con- ciliar as aspiragoes dos italianos, com os interesses da religiao calholica, e fazer desaparecer orna cansa permanenle de agitago para a Italia, para as consciencias e para a paz da Europa. > Islo tradozido em linguagem cha e verncula, quer dlzer ; que o governo italiano retirou as soa tropas por que Ihe mandaran que as retlrasse e fl- ca a espera de que os Francezes fagam b mesmo, qoando Ihes approaver. Foram durame este periodo encarregados de ne- gociagSes importantes, junto do imperador apo- leo, o general La Marmora, e junto de Garibaldi o general Cialdini, para o resolver e desistir da sua fmprezi. O Globe sustenta qae o embalxador prnssianoem Florenga declarara ao governo italiano que a Pms- sia oo ficaria neutral se os Francezes atacassera a Italia. Dizem de Londres qne lord Stanley tem enlretido durante esta quesio franco Italiana ama correspon- deos moito activa no sentido de evitar a guerra, e que neste mesmo sentido a rainha Victoria tem exercido a sua iofiaencia pessoal, dirigiodo-se para esse fim directamente a Vctor Manoel. Diz o Siecle que a Inglaterra desapprovou offl- cialmenle a recente intervengo militar da Franga em Roma. Um tal acto pratlcado pelo gabinete in- glez, Ira de perfeilo accordo com todos os actos anteriores da poltica bntannica na qnesto ro- mana. O Forefn O^c havia sempre protestado contra a primeira oceupago de Roma, sustentando junto do gabinete das Tulberlas, os direitos soberanos do povo romano, pedindo finalmente que Roma fosse restituida aos romanos, e que estes tivessem a liberdade de so reuairem a' Italia, se assim o en- tendessem. Corre tambem o boato em Pars de qae a Iog'alerra propOe, como a nica solago possivelum plebiscito do povo romano. Diz o Times qae falhoa completamente idea de ama conferencia para resolver a qnesto romana ; que o Sr. Beijt, ministro do imperio ausiriaco, declarara que aquelie imperio nao intervena no caso de nm conflicto entre a Franga e a llalla ; que a Inglaterra e a Ra.sia sustentara o principio da nao intervengo; que a Rassla propSe tre Porta oitoman pela sua pertinacia, e deixar-lhe a responsabilidade dos futuros successos. Diz-se com todos os visos de probabilidade que a Dinamarca vendeu aos Estados-Unidos, as aotilhas dinaraarquezas por 14 milbSes de ibalers. Dizem de Conslantinopla que os resultados obt- dos pelo Gran Vizir, na Caadla, pedem dispensar a intervengo das potencias. Accrescenlam que em vista da paeificagao da Iba, o patriareba enre- to de Conslantinopla, traba declinado a misso, que Ibe fora offerecida de ir, pelos seas conselhos, alcangar dos insurgentes qne ouvlssem a palavra de paz e conciliago do governo oltoraaoo. Fallecen em Blarnlz o general 6'Doanell, du- que de Tetuo, d'uma pneomonla; o seu cadver foi condolido para Madrid, com honraras quasi reaes. O governo bespanbol conceden urna amnista completa a' todos os emigrados. Manifestar-se em todo o reino de Hespanba a escassez das colhelias. Um decret do governo permiuio a entrada livre de cereaes por todos os portos at o tim de junbo do anno prximo. Na Blgica foi elelto presidente da cmara do deputa los, por 57 votos contra 27, o candidato mi- nisterial. . Fallava-se na sabida do ministro da guerra ao gabinete, per causa de baver opposigo das cama- ras ao pedido de elevagao a 100:000 do exacto belga. Na Suecla reioava grande miseria em con- sequencia da escassez das colbeitas. O tbesouro tambem soffrera por causa da diminuigo do ren- dimento das allandegas. Apezar de baver cessado o desaccordo com a Turqua, cootinuava o armamento na Servia. O relatono do ministro das finangas apressntou um excesso da receita sobro a despeza, no valor de l milhoos. Os rebeldes na China (kavam, segundo as ultimas noticias a' 30 milhas de Pelcim. Nos Estados-Uaidcs hoave ara grande mee- tina em Philadelpbia, do qual se escolheu o gene- ral Grant para candidato a presideocia da rep- blica. Dizia se mesmo qae seria elle o candidato do parlido republicano em lodosos estados. Diz-se que Tbadeus Stevens anouocioa a sua in- tengo de propr nm projecto de lei, logo que se abra o coogrosso, para a aecusago do presidente Johnson. A febre amarella tera diminuido rpidamente em Nova Orleans, em Mobile e em Galvesion. Nesta ultima cidade lie uve ltimamente urna inundago, cujos prejuizos sao avallados em meio milbo. Os ulmos telegrammas recebidosem Lisboa di- zem o seguiote: t New York, novembro, 6.Os demcratas ven- ceram as eleigoes de New-York e New Jersey. Os republicanos venceram as de Massacbasselt p r urna peauena maioria. O vapor Helcetia chegoo boje. Pregos ao fecbar. Oiro 139 1/4. Cambio ex teroo sobre Londres 109 1/2. Fondos dos Estados- Unidos 25108 1/4 dito dez-quarenta dito, 101; Illinois, 125, Erie, 71. Algodo Middling-upland. 18 1 !.. Segundo noticias do Mxico, Joarez foi eleito presidente da repblica, por unanimidade de votos na maior parte das provincias. En Portagal nada occorrera em poltica. Volira no dia 13 a Sra. ioanta 0. Isabel Maria; e chegaram os Srs. conde e condessa de Paris, ne tos do rei Loiz Felippe. Falleceo o secretario do tribunal de contas Cae- lao Francisco Pereira Garcez. Achava-se no porto de Lisboa o almirante ameri- cano Farragut, commandando urna esquadra dessa nagao. Houve, no dia 8, um grande incendio, que con- summio totalmente o palacio do doque de Loul, sito na travessa do Tborel ao campo de Saol'Anna. Cbegara no dia 12, procedente do Brasil, o vapor francez Navarre. Apparecera a' luz da pnbllcidade um novo jor- nal, sob o nome de Correio dos dous mundos. selentiflea?. Era nm dos chefes do partido conservador cojas fileiras sempre ornou, e qae perdea n'elle ama de suas glorias O conselheiro Sergio era geralmente bem quisto e apreciado, t mesmo pelos seos adversarios po- litices, que Ihe roofiaram o Importante cargo, que desempenbava qoindo a morte o arrebatoa. E' o seguiote o resultado dos collegios conhe- cides do qoloio districto eleiloral: i)r. MergQlho........... 112 Dr. Tiborcio............ 112 Dr. Bacallar............ 112 Vigario Lopes........... 112 Vigario Francisco Pedro. 112 Vigario Burgos.......... 111 Serao estes senhores os membros da assembla provincial por aquelie dstricto. A commisso encarregada de ageociar dona- tivos para o asylo de invlidos da patria, acaba de pdr a disposigao da presideocia, para os fins con- venientes a quantia de l,070O0O, que pela mes ma commisso fui agenciada nesta provincia. No domingo prximo o Hospital Portugus procede a elelgo da soa junta administrativa, reonndo-se para islo em assembla geral os res- pectivos accionistas. , Foi nomeado delegado Iliterario do distrlcto de Bezerros o Sr. Francisco Apollonio Bezerra da Silva. Depois d'amanha renne-se em assembla geral a compaobia r>e segures martimos Utilidade Publica. O Sr. Jos Pedro Vellozo da Silveira foi no- meado delegado Iliterario do distrlcto ue Game- leira, e nao de Panellas, como foi pablicado. A resolugo do Exm. vigario capitular de considerar vaga a cadeira de philosophia do Semi- nario de Oiioda, em consequencia do abandono que da me&ma fez o respectivo lente, Rvd. Joa- qoim Maccio Maciel, foi approvada pelo governo imperial. Foi prorogada por mais 6 mexes a lieenga do profe-s-.T de insliluigoes cannicas do mesmo se- minaria Dr. Aotooio da Cuaba Figaelredo, qae acha sa'doeale na Europa. (t Sr. capitao J o Carlos Bezerra Cavalcanti foi designado pura servir o lugar de major do baia- lbo n. 41 da guarda nacional de Ipojoca. Fizeram icio na faculdade de direito no dia 27, os Srs. seguintes: 5* anno. Uiysses Correia de Crasto, plenamente. Jone Lusloza de Souza, dem. Jos Climaco do E-plrito Saoto, dem. Lista dos estudaoles de Irancez, chamados a exatne no da 25 do correte : Plenameute....... 2 Simplesmenle..... 7 Reprovados...... 3 Tolal 12 Lisia dos esindactes de geometra chamado: a exame no da 25 do crreme : Plenamente...... 9 Simplesmenle.... 2 Reprovados...... 1 PERNAMBUCO REVISTA D1AR1 lar sm demora s imoressiJos qae nos fez experl- gaa, e que Portugal declarara que se absterla de mentar as determlng5es do gabinete de Florenga Por mallo limitada que possa ser a atervea- cao italiana nos estajos da santa s ; quaesquer que sejam a promplido com qae ella cesso, e a conslderagas com qae se preteade rodea-la, o go- verno francs qae serapre a censurou e desparsua- dio nao poderla de modo algum protgela com o bju assentimento. Se o governo do re jnlga poder esperar de nos mesan aran adhesao tacita, ara* qaalqner intervengo neste negocio. S a Hespa oha offirecen a' Franga o seu apoio zeloso. Diz a Correspondencia de Berln, orgo da polti- ca do Sr. Bisraaik, que sendo a tendencia da Ita- lia a' nnldade, anloga a da AMemanba, e recor- dando a fratrnidade era urna guerra inda re- ceir, qoe existera manifeslas sympathias entre estas daas po'encias que, posto que por oaraiohos distioclos, caraiobam a' uro (ira idetico \ e qae t> Fallecen em Paris, no] dia II do [corrente, segundo annaociara as folhas da Europa, o Sr. cooselbeiro Sergio Teixeira de Macedo, qae desera- penbava junio a edrte das Tulberlas o importante cargo de nosso enviado extraordinario e ministro plenipotenciario. O ilustre flnaJo fez sua carreira diplomtica com distinego, fazeodo-se sempre notar pela soa illnstrago e honestidad?, e n'ella veio a occopar os mais elevados postos em Washington, Londres e Paria. Foi o cooselbeiro Sergio que, na qoalidade de procurador de s. M. o Imperador do Brasil, ser- vio de padrinho a' S. M. o rei de Portagal Pe- dro V, do saalosa memoria. O coaselheiro Sorbi foi (Jlversa*! vezas ejeilo depatado a' assembla geral 1 .-gi^aiiva.; o pre- sidente de provincia e Mtlttro de Q$tado. Qmo Total 12 Referem-Dcs este caso original: Parece que um poltico de Uatamarca foi des- terrado, sabe Deus porque travessarias qae corn- melten n'aquella provincia. Porra o caso, que depois rfe poneos dias de desterro, voltoa occclla- mele a sua casa e all flcou escondido n'uma so- cava largo tempo. Houve alguem que denunciasse o facto ao mi nisiro de enio, qne era ora clrigo, o qual o ma- nlfestou ao govemador, de sorte qne em acto con- tinao mandoa-se chamar a esposa do desterrado, a qal eslava prenhe. Ola' 1 exciamoa o governador, esta' ahi a preval E dirigindo-se enrgicamente a esposa do des- terrado Ihe perguntoa : Como qae estando vosso marido ausente estaes prenhe, senhora? Ah 1 Sr. goveroador, exclamon sologando a molber, foi o patife de vosso ministro esse clrigo qae lendes abi, que abusando da ausencia de mea esposo e de miaba fraqueza, me poz n'este es- tado. __ Eu I I... exclatrou estupefacto o clrigo mi- nistro; embosleira I audaz I pufll E ?rmoo-se tal roge-ruge, que a mulher flcou completamente livre e o marido segulo escondido na Socava. Qoe tal da mnlberzinha I Vieram bontem da Europa 34 passageiros pira o nosso porto e 275 para 03 do sal. __Tira hoje a mala no eerreio, para o Rio de Janeiro e Baia,o vapor inglez 5 O descont regula as pragas da Earopa: Banco de Inglaterra 2 0/0. < de Franga 2 1/2 O/U. t de Hespaoba 5 0/0. f de Francfort 2 0/0. i Hamburguez 2 t/2 0/0. de Bremen 3 1/2 0/0. deHollaoda2 l/ 0/0. Os fundos braslleiros eram cotados em Lon- dres *. 5 0/0 de 1859 86 a 89 4 1/2 0/0 de 1852-58-60 65 a 70 4 l/ 0/0 de 1863 (sem dividendo) 61 a 63 5 0/0 1865 71 a 73 Eis as noticias commerciaes da ultima d*ta : Hamborgo, 5 de novembro. O assucar teve bda procura. Cotamos: de Pernambaco 19 a 21, mascavado 15 a segundo a qoalidade. O alRodao nfroxoa. Os pregos regalara : Per- nambaco 8 a 8 1/2, Pirahyba, Ceara' e Maranho O cacao dn Para* continua procurado de 4 3/4 a **/* Os conros tem boa procara. Os pregos sao: pe- sados de Pernambaco e Cara' 6 1/4 a 7, leves dem 5 3/4 a 6 1/2. A barracha do Para cotada de 2j a 24, e a do Ceara' a 17. Londres, 12 de novembro. O algodo Dea firme aos pregos de 8 5(8 d. pelo mediano de Perrambuco, 9 d. pelo dito do Mar nbo e 8 li'i d. pulo dito de Macelo. Q assucar tafnbsffl firme de 24 a 26|6 o brinco, branco 16 3/4 do ; a ordem do Dr. delegado da capital, Bsllarroi- no Francisco dos Sanios, para averiguagSes em crime de estellionato, e Isabel Maria da Conceigo, para correcgo ; a ordem do subdelegado do He- cife, o sobdito iog>z John Williaro, a reqoisigo do cnsul amencaoo; a ordem do de Santo Anto- nio, Miguel de Almeida Freir Gouveia Cardoso, por offensas physicas; a ordem do da Boa-Vista, Candido, escravo de Pedro Crrela Soares Brando, por fgido. O ebefe da 2" secgio J. G. de Mesauita. Casa oe oetenqao:Movimento do dia 26 de corrente : Existiam presos 279, entraram 7, sahlram 5, existera 281: a saber, Dacionaes 192, mulheres 6, estraogeiros 36, mulher 1, escravos 45, escrava 1, tolal 281. Alimentados a costa dos cofres pblicos 213. Movimento da enfermarla do da 27 do corrente mez : Tiveram baixa : Florencio Teixeira de Carvalho. Guilhermino, escravo de Joo Bernardo do Rege. Passageiros do vapor inglez Scyne, viudo de Soothampton e portos intermedios: Philip F Needham. soa senbora, urna irma, 1 filho e nma criada, Samuel George, Manoel Fer- reira Mattozinho, Dr. Francisco Elias do Reg Dantas, Joaquira de Faria Machdo, Francisco Gar- rido, Manoel Soares Pinbeiro, Nareizo Jos da Sil- va, Bonnet Charle, Eduardo Jos da Silva Guima- raes, Joaquira Francisco da Cruz, Manoel da Costa Ventar, Antonio de Azevedo Villarooco, Pedro Ti- noco, Manoel Ferreira Goimares, Jacintho Jos Nunes Leite, Jos Lopes de Oliveira e sua senbora, Augusto J os Ferreira, Joaqoim Varella de Aleo baga, Manoel Jos Montelro Torres, Jos Janoario da Costa, Antonio Jo' de Oliveira Lisboa, Eduar- do Patou, Samuel Aberdarbam, Hsory Brockle- burst e P. R. Sioglehuot. cemiterio publico.Obituario do dia 27 de nevembro de 1867. Bemvenalo Guetes dos Sauto?, Pernambaco, 22 anuos, viuvo, Boa-Vista ; hepatisago pulmonar. Victorino, Peroambuco, 4 mezes, Recife; es- pamo. Romana, Pernambaco, 40 annos, escrava, S. Jos; varila. . Aona Joaqnini, Pernambueo, 86 annos, solteira, S. Jos ; congesto cerebral. Benedicto, frica, 35 annos, Santo Antonio; can- cro uterino. CHROMCA "jUDIGlARIA. TlUBlTCAfj l0 COMIIEBCIO ACTA DA SESSAO ADMINISTRATIVA DE 25 DE NOVEMBRO DE 1867. PRESIDENCIA DO EXM. SR. DESEMBARGADO! ANSELMO FRANCISCO PERETT1. As dez horas da manha, estando presentes os Srs. deputados Rosa, Basto, Miranda Leal e sop- pente Sa Leito, foi por S. Exc. o Sr. presidente aberta a sesso. Lida, foi approvada a acta da sessao antece- dente. EXPEDIENTE. Offieio do secretario do tribunal do commercio da corte, remoliendo a relago das matriculas de comroercidnles expedidas durante o mez de oulu- bro preximo passado.Accase-se. Offlcio ao Dr. Joo Aotonlo de Araojo Freilas tlenriques, pediodo, para que possa devidamente altender a requisigo de dispensa do servigo do jury em favor do Sr. deputado Miranda Leal, que Ibe fesse fornecida urna copia do aviso de 19 de junho de 1854, que nao encontrn em sna collec- co de leis.Que se respondesse enviando coi do aviso de 12 de jucho de 1855, dizendo-se qoe se deve aitribuir a lapso de penna o erro de cita- gao de dito aviso, corametlido pela secretaria. Offieio do presidente e secretario da junta dos corretores, enviando o boletim commercial da se- mana prxima p*ssada.Ao archivo. Foram a rubrica o diario da casa commercial de Monteiro Guimares, e c da de Siqueira & Ir- mo. DESPACHOS. Reqaermen'o de Manoel Ferreira Garrido com- merciante fallido, pedindo ser rehabelitado.Au- toado pdo official Farias Torres, qoe servir de escrivo d-se vista ao Sr. desembargador fiscal. Dito de Bento Joaqoim de Medeiros, PortoRuez, natural da tina de S. Miguel, com idade de 45 an- nos, residente e estabelecido em Jaraga, provin- cia das Alagas, pediodo ser matriculado com- merciante de gneros por grosso e a retalho, at- testando em seo abono os commerciantes desia praga Jos Joaquira Das Fernandes, Vicente Fer- reira da Costa, Joaquim Felippe da Costa e Lui Jos da Cosa Amorim.Vista ao Sr. desembarga- dor fiscal. Parecer dos Srs. depotados que foram incnmoi- dos de reverem a aciual tabella das commiss5es arbitradas aos diversos empregados das fallenclas commerciaes, apresentando o projecto de urna no- va tabella, visto ser defaitoosa a existente.Vista ao Sr. desembargador fiscal. Com informacao do Sr. desembargador fiscal. Dito de Delouche & Sampiqaet, para o registro de sea contrato social.Registre se. Nada mais havendo a tratar-se, o Exm. ar. presidente encerrou a S3sso s 11 horas e meia do dia. SESSAO JUDICIARIA EM 25 DE NOVEMBRO DE 1867. PRESIDENCIA DO EXM. SR. DESEMBARCADOR A. F. PERETTI. tarifario, Julio Gumaraes. A's onze horas e* meia da manha declaron-se aberta a sesso estando reunidos os Srs. desem- bargadores Silva Goimares e Res e Silva, depu lados Rosa, Basto, Miranda Leal e supplente S Leito, faltando com participagao o Sr. desembar- gador Accioll. Lida, foi approvada a acta da precedente aessao com a segrale dsclaragao : no jnlgameiito aejj to entre parles, appellantes Joacjuim rente Tbomaz Jeleries, recorrido Tbomaz DuUop. Recorrenles os enraderes fiscaes da massa falli- da de Pedro da silva Reg, recorrido Joaquim de Souza Ferreira, o Exm. Sr. presidente ordenoa que fosse m remeliidns aos cartotios competentes. DISTRIBUIDO. Ao Sr. desembargador Res e Silva : appellante Jos Ignacio de Meodooga, appellado Joo Pinto de Lemos Jnior. AG GRAVO. Julzo e pecial.Aggravautes reos os adminis- tradores da massa fallida de Amonm, Fragoso, Sanios & ('-, aggravado autor Eugenio Bium. O Exm. Sr. presidente negon proviment. Nada mais bouve e encerrou-se a sesso a meia h ra da larde. VMBOSAli A BELACiO SESSAO DE 26 DE NOVEMBRO DE 1867 PRESIDENCIA DO EXM. SR. CONSELHEIRO SOUZA. As 10 horas da manha, prsenles os Srs. desem- bargadores Giliraoa, Loorengo Santiago, Guerra procurador da corda, Almeida Albuqaerque, Motia, Assis, Domognes da Silva, Ucba Cavalcanle e Souza Leo, faltando o Sr. desembargador Santiago, abrio-se a sesso. Passados os feitos deram-se os seguintes jura- mentos: recurso crime.Reccorrente, o bicharel Fran- cisco Barbosa Cordeiro; reccorrido, o jaizo. Re- lator o Sr. desembargador Souia Leo, > ruados os Srs. desembargadores Assis, Citiraoa e Ucbca Ca- valcanle.Improct denle. appellacoes civKisAppellante, D. Clara Theo- dera da Fonseca; appellado, Manoel Jos dos San- tos.Despresados os embargos. Appellante, Joo Aodr Teixeira Mendes; appellados, Beojamim Pinto Nogaelra e ooiros.Julgou-se a babilita- go. Appellante, D. Anna Victorina de Souza ; ap- pellado frei Joo do Amor Divino.Recebidos os embargos. Appellante, o syndico do convento de S. Francisco; appellado, Dr. Amonio de Vasconcel- os Menezes de Drummond. Confirmada a senten- ga. Appellante, Juaquim Lopes de Almeida; ap- pellado, Manoel Martios de Carvalho.-Reformada a seolenga. appellacoes CRiMEs.Appellante, Joo de Olivei- ra GuiroarSes; appellads, a justiga.Iropuzeram a peoa no mnimo. Appellante, o juizo; appellado, Stiro Pereira Caroba.Improcedente. iiabeas Corpus.Negaram a ordem a Jos Manoel Bezerra. Assignon-se dia para julgamentos dos seguintes feitos : APPELLAgoE ciVEis.Appellante, Antonio Pinto de B?rros; appellado, Francisco Geraldo Moreira Temporal. Appellante, o Juizo; appellados, os ber- deirofi de D. Isabel de Miranda Leal Seve. Appel- lante, Mariano da Silva Queirz; appellado. Joa- quira Ignacio Ribero. Appellante, Manoel B.-zer- ra Guedesr appellada, D. Cosma Maria do Espirito Sanio. Appellante, Manoel das Neves; appellada, Belarmlna Maria dos Reis. deligencia ciVEL.Ao Sr. carador geralAp- pellante, Nicolao Alves de Meodonga; appellado, Manoel Joaquira Duarle Guimares. deligencia CHIME.Cora vbta ao Sr. desembar- gador promotor da justiga.Appellante, o julzo; appellada, Maria Joaquina da Silva. Appellante, o promotor ; appellado, FLrencio A. da Silva. PASSAGEH. Do Sr. desembargador Guirana ao Sr. desembar- gador Guerra__Appjllagdes&veis: appellante, Ma- noel Cesar Falco ; appellado, Antonio Leito Viei- ra de Mello. Appellaoie, D. Clara Tneodora da Fonseca; appellado, Manoel Jos dos Santos. Ao Sr. desembargador Almeida Abudler- que.Appellagao civel: appellante, o codsq! psrtu- guez; appellado, Aotonio Alves de Miranda Gui- mares. Do Sr. desembargador Loorengo Santiago aoSj. desembargador Almeida Albuqaerque.Appella- gao civel: appellanle, Alexandre de B. Arraes; appellado, Alexandre Pereira de Sena Appellagao crime : appellante, Antonio Jorge dos Sanios; ap- pellado, Vicente Bertholini. Do Sr. desembargador Almeida Albuqoerque ao Sr. desembargador Mota.Appellagoes civeis : ap- pellante, Joaqoim Jos de Oliveira Apolim; appel- lado, Manoel da Cosa Monteiro. Appellaute, Dr- Manoel do Reg Barros Souza Leo; appellade, Fraaclsco Baplisia de Almeida. Ao Sr. desembargador Ucha Cavalcanle.Ap- pellagao civel: appellante, Francisco Coiho do Monte; appellados, Ociavlano Rodrigues Lima. Do Sr. desembargador Molla ao Sr. desembarga- dor Assls.-Appelltes eivels: appellante, Manoel de Almeida Nogoeira ; appellado, Maximiano lr- dim Oliveira. Appellante, Rosa por seu curador; appellada, Marraba Amalia da Silva. Appellagao crime : appellaute, Ciaodlao Martins Correa; ap- pellada, a instiga. Do Sr. desembargador Assis ao Sr. desesabarga- dor Domingues da Silva.Appellaco civol: ap- pellanle, Feliciano Cavalcante da Cunha Reg ; ap- pellado, Victoriano Jos de Mello. Appellagao crime : appellante, Joo Ferreira deSoazi; appel- lada, a justiga. Do Sr. desembargador Domingues da Silva ao Sr. desembargador Uchoa Cavalcanle.-Appellaco cri- me : appellante, o juizo; appellado, Jos Vicente Ferreira. Do Sr. desemnargador Uchoa Cavalcanle ao br. desembargador Sonta Leo__Appjllagoes civeis: appellante, Joaquim Jos de Oliveira Apolim; ap- pellado, Gabriel da Costa Mooteiro. Appellanle, Antonio Francisco Anastacio; appellado, Candido Alfonso Moreira. Appellante, Manoel Antonio dos Santos Fontes; appellado. Joaqoim IMl* Costa. Appellaoie. Beliodoro Acacio Raogel, ap- :rPpellante.Dr,LuizJoSeCorraJ9Sa ap- Appellan- oo Anta- Manoel Fer reir de Souza e outros, sppellada'D. Anqa Jos- Pha Pereira dos SanDs, o Sr. SIIvioq G.oilfcerrae de Barros foi W.'o vencido somete ?a vraa aas patt-'S da enlenca appellada. Q ?!!*?? Al|'.uqu')rqa5 r^jLiwa o nlumo pro pe'lia'ds'orroenor'es Francisco e Anna. A| w, JoiA Paulino Uonhotht; appellados, Joa n,\f SrMaeinbargador Gaerra. Appellagao civeJ : appellante, Joo Ferreira de Qarvalbo; ap- pellado, Joo Felippe da Cooha Bandeira de DoSr. desembargador Souza Leo ao Sr. desem- barcador Saoilago.-Appeagio clvol: appellan- le airro?odde deSantiRitia; appellaad, a irman- dade, do SS. Sacramento. A i liota encerroo se a Jflfw9> ! ; Ur! ele NvttttkM* Quinta felra 8 de Xtvembro 4c 1867. IMMi n REGLAM1NT0 E TARIFA * do ar/ote da e/rada de erro do ao y. KjrraMctJcOj aAto&ado /icwtjowa- Passageiros. Art. i. Os passageiros das tros classes pagam os pregos Ixl* des dos qoadros anoexos B, C e D. Art 8.* A distrbuigio dos bilhetes cessa cinco mlnator. antes da partida dos trens e es-a hora sero (echadas as portas, que dan ngresso para a estacao. Art. 3.a Os passageiros s teetn entrada no? carros cera um bilhete oq passe de circulagso em forma, dado por um agente da admmisiracao, ou do governo, competentemente aotorisado. Art. bilbeles ou passes devem ser apresenudos na en- trada para a plataforma das estagas-, e conservados para seren en tregaes ou exhibid j, sempre qae forem exigidos pelos empregados da administraeio. Art. 5.* Os bilhetes pira viagem de ida sao validos nica- mente no da o trem para que forem distribuidos; os de ida e vol- ta, porm, do direito a' volta em qualquer trem ordinario d i pas- sageiros, dentro de 24 Horas, oq W, se forem comprados em ves- pera de domingo, da santificado ou de festa nacional. Neste ultimo caso os btlbeles de Ia classe sao valido* para 72 horas. Quaodo na explragao destes prasos nao bonver trem, a volta s poder ter logar no priraeiro trtm ordinario de passageiros qoe se seguir. Os billieie: de ida e volta sao vendidos com um abatimento de 23 pw cinto obre a tarifa ordinaria. Art. 6. Os passes concedidos por servigo do governo, oa da estrada de ferro, nlo sao transferlveis, e os seus portadores nao podem viajar em carro de classe superior a' designada nelles, ara- da mesmo pagando a dtfferenca correspondente. Ari. 7.' A administraeio podera' emittir blibetes de asslgoa- turas, os quaes do direito ao transporte smente nos trens ordina- rios de passageiros, 1 terao as segninies deducas sobre a tarifa geral : Para 1 mez 30 por cento. > 3 ditos 40 i 6 ditos 50 > Os bilbetes de assignatnra poderlo cot prahender smente os dias atis a vontade do assignante, e nao sero traosfervels, salvo os de 3' ciaste para criados de urna mesma pessoa, declarando esta ao tomar a asslgnatura e escrevendo-se no respectivo bilbele, os nomes dos que delles se servirlo. Art. 8.* A administraeio tem o direito de tomar qualquer dos bilhetes ou passes, de que tratam os arts. 6 e 7*, quaodo apresen- lados por pessoas que delles se nao devam servir, cobraedo o du, p!o na.s passageos: ao caso de reincidencia os bilhetes, ou passes- serlo considerados de nenhnm valor, e os asignantes uenbuin di- reito terao a' lodemnsaco. Art. I? Os passageiros sem bilhetes, portadores de hilhetas nao carimbados pela administradlo, on qne teobaui carimbo d.' ou- tro dia, on trem, salvas as disposiges dos arts. o' e 7, pagaro o prego de sua viagem contada do ponto da partida do trem, so pelo seu c oh-cimeniij de bagagem nlo estiver provada a estaglo de sua procedencia. Os que excederem o trajelo a' que tiverem direito, cu viaja- rem 6m carro de classe superior a' indicada j seu bilhete, paga- ro a diffVrenca de sua passagem. Nos casos previstos no presente artigo o conducir do trem obrlgado a dar um bilhete supplementar que indique a sr mraa percibida. Ari. 10. As rri .ni s menores de tres aoo s, que viajarem sempre ao col);, nada payio : as mueres de seis anuos, que se accommodarem duas em cada lugar, pagam melade da passagem e devem ser acompaobadas. Art. II. O passagelro qoe ficar en qualquer ponto quem do designad) em seu bilhet-, deve fazer euirega deste ao chefe da eslago e prde o direito ao resto da viagem, que s poder el- fectoar comprando novo bilhete. Art. 12. Os doentes que viajarem deitados, e os alienados, devem ser acompanhados por pessoas que os viglem, e s podam ser transportados em carros separado?, mediante as coudigas do artigo segrate. Art. 13. A adroioistragio pode alugar um ou man carros nos trens ordinarios de passageiros sem prejuizo do servigo da estrada de ferro, mediante o abatimento de 25 por cento sjhr- o prego das respectiva" loiaces quaodo este fr pelo menos de 20000 Art 11. E'expressameote prohibido a qualquer passageiro : I. Viajar em carro- de classe superior a' que designar o seu bilhei salvo se previamente bouver pago a differenga da passagem ao conductor ; II. Passar da um carro para outro estando o trem em movi- mente -, III. Viajar as varaBdas dos carros ou debrugar-se para fra ; IV. Viajar nos carros de 1' e 2' classe estando descaigo; V. Entrar ou sabir dos carros com o trem era movimento; VI. Entrar ou sabir por outro lugar que nao seja a plataforma da eslago e porta para este fim designada ; Vil. Foraar Das salas da espera de 1* e 2* classe emquanlo ah permanecern) senhoras. Art. 15. A' entrada dos trens interdicta : I. A's pessoas-embnagadas ou indecentemente vestidas; II. Aos portadores de armas carregadas, materias inflamma- veis, ou orelos, cojo odor possa encommodar aos passageiros. Art i6. Nioguem pode transportar comsigo nos trens mais de cma arma de fogo, a qual deve ser aprsenla Ja ao ebefe da estaglo para verificar se sa acha descarregada. E>la dlspo>igio nlo comprebende os agentes da furga publica, que viajarem em servigo do governo acompaobaudo presos ou re- crutas. Art. 17. U paisageiro que infringir as presentes instrneges e depols oe advertido pelos empregados da estrada de ferro, per- sistir na infracglo, sera' posto fra da estagSo, restituindo-se-lhe o valor do bilhete, qoe bonver cumprado, te nj liver comegado a viagem. Se a nTraocgo fr commetilda duraate a viagem, o pas- sagelro iocorr ra' aa malta de 2('3 a 50JO0O, e no caso de recu- sar-se a paga-la, ou se, depois desta satisfeita, nao corrigir-se, o conductor o entregara' ao chefe da estaglo principal mais prxi- ma, para remetl-lo a' autoridade policial, a qual proceder' como fr de direito. Bagagpns. Art. 18. Cs passageiros podem transportar gratuitamente, e sob sua uuica responsabihdade, um valuma de bagagem, cajo peso nao exceda de 15 kilogrammas e possa ser collocado por baixo de seu lugar, sem incouomodar os demais viajantes. Esta coneessao alo se esteode aos objectos preciosos. Os menores que pagarem meia passagem nlo tero direito ao transporte gratuito de bagagem. A bagagem, de que trata o presente artigo, comprehende simplesuoeole os objectos de uso ordinario, taes como roopa, artl- goa de toilette, etc., ou cbjectos, que devam servir dorante o tra- jelo. Art. 19. Toda a bagagem que nao se acbar as condiges do artigo precedente, deve ser registrada, e sera' trasportada de con- formidade com laiifa n. 1, para o que sera' entregue no escrip- ; riu respectivo, palo menos, 20 minutos antes da partida do trem qae tiver de conduzila. Art. 20. Os volumes de bagagem aposentados para seren traasportados pelos trens de passageiros, poderSo ser recusados, d:sde que seu peso exceder de 100 kilogrammas, ou o sea volume de 2 metros cbicos. Art. 21. A bagagem registrada deve ser retirada no da de sua chegada a' estacao destioataria. A qae nao fr reclamada n'a, quelle dia ficara' na e.-tagijo por conta e risco de onem lertencer- pagando de armazeoag^m 10J rs. p>r da e por 10 kilogrammas, ou fraccao de 10 kilogrammas. A bigagem, qu-, a pedido cu por oegligencia do expeditor, deixar de ser registrada no da de sua entrega na estag, fica su- jeila a's n esmas condicSes de armazenagem. Art. 22. Em caso de perda, ou damno *e no oo mafs vola- mes de bagagem, o passageiro lem o direito de reclamar da admi- /aneUo 7 de / em c/tan. nistragao a somma cjrrespondente ao peso dosohect s perrillos on damoifleados na razo de 5^000 p?r 10 kilogrammas ou [racc&o de 10 kilogrammas. Se a indemoisagio tiver logar por damno ou avarla, e oa ra- zio da somma fizada no presente artigo, a bagagem Acara' perten- cendo a* companhia. Esta dlsposicu nao se eoteode com os objectos preciosos, ca- jos valores forem declarados, ou com os volumes, cojo contedo fr coDbecido, os quaes sero pagos, aqaelles pelos respectivos va- lores, e estes por arbitrameato feito de accordo com as leis em vigor. TARIFA N. 1. Art. 23. A taa n. 1 comprebeade os objectos, qne nao excederem da 100 kilogrammas, de peso oa de 2 metros cbicos de volume, e qae devam ser transportados pelos trens de passa- geiros. Art. 24. As mercadera.' expedidas pela tarifa n. 1 pagam por unidade de 10 kilogrammas, de conformidade com o quadro aonexo E. Art. 23. As mereadorlas expedidas pelas eoadigdes d< tarifa n. 1 devam ser entregues do escriptorio do registro, pelo meos, 20 minutos antes da partida do trem, qae tiver de coDduil-las. Art. 26. Us objectos de um peso, ou volume superior ao 0' xado pela tarifa n. i, podem ser Igualmente transportados pelos trens de passageiros, em virtude de requtsigio dos expeditores e pelas condiges da mesma tarifa, com tanto qoe nao prejodiquem a expedigio de outras mercaderas de preferencia, nem relardem a marcha dos ditos trens. Art. 27. As mercaderas expedidas pelas condigSes da tarifa n. 1, que nao forem retiradas no dia de soa chegada a' estaglo de seu destiao, fkara sojeilas ao disposto do art. 21. Art. 28. As mercaduras expedidas pelas coodigoes da tarifa n. 1, qoe forem extraviadas ou darooificadas, ficam sujeitas a's dlsposlges do arf. 22. Art 29. Os fret-s dos cbjectos exped'ds pelas eondigdes da tarifa n. I, slo pagos noacu. da iuscripcao. TARIFA N. 2. Art. 30. A tarifa n. 2 comprebeode os objectos elassifleados no quadro annexo A e semelhante?, que serlo transportados nos trens de mercadorias. Art. 31. As mercadorias transportadas pelas condiges da tarifa n. 2, se dividem em quatro classes e seus fretes sao cobra- dos por nnil.t es v 10 kilogrammas, de cooformidade com os quadros annexos F, G, H, I. Art. 32. Toda a expedigio de productos agrcolas do paiz, com excepglo do algudo, fcila pelas condiges da lana n. 2, 3.' classe, se eff- ctuar.i mediante um abalimento de 20 por cento sobre o respectivo frete, sempre que seo peso comprebender 3,000 kilogrammas, ou mais. O fitte das demais mercadorias da refe- rida tarifa, qaalqaer qae seja sua classe, terao igual abatimanto quaodo o peso da expedicao for da 10,000 kilogrammas, ou mais. Art. 33. Os objectos da 1.* classe da tarifa n. 2, que requl- sigao dos respectivos expeditores forem enviados no* treus de passageiros e pelas condiges da tarifa n. 1, pgam 50 por cento mais sobre os pregos desta tarifa. Art. 34. Os objectos, cuj i transporte se eff-ctaar pelas con- diges da 'a^ifi o. 2, polem ficar l Aomt.de da oa estaglo da capital e 36 as Jo Iuterior. Fin Jo qae seja este prazo, s perma- necero rus irnmens das estagas por conta e risco de quem per- teneer, e pigaodi a seguate anoizenigem por nnidade ou fraegao de 10 ktUjrammas e por dia. Pelos priraeiros 30 das 50 res De 31 90 100 . Art. 3o. So nmj raesma expedigio pela tarifa n. 2 cootiver mercilorias de diversas classes, que ni> prefagam cada urna de per si a anidad-; de 10 kilogrammas, o frete total sera cobrado pela tacha da classe mais elevada. Art. 36. As expelig.s de objectos da 4.* classe da tarifa n. 2, qoe reclamaren o empn-go da um ou mais WJg8?s, se effactua- rao pelas eoBdtfSes da tarifi n. 3, 2.' classe. Art. 37. Os perd,gaos*, pitos, marreco, gallrahas, pavas, araras, papagaios e qaae-quT outras aves d imasticas ou silves- tres ; gat^-s, leiifo, pircos da laa, coelhos, raicaco, kigados, pacas, tati'H, cotiw, quatis etc., e quaesquer ootros aaimaen gfe- quenos s s-ro tran-pirnd s e-unlo acondicionad >s dentro^ gaiolas, eestos, capoeins, barricas oa caixes fechados; e pagarab pela tarifa o. 1 se forem ex-poJidos pelos irens de pas-ageirus ; e pela 2.' classe da tarifa n. i, se o forem pelos trens de merca- dorias. A corapiihia nao responde por expedigas desta natureza. Art. 38. Os animaes ferotos s sio transportados nos irens de mercadorias, oa especiies, e acondicinalos em fortes caixo s, ou gaiolas de forro ou madeira, e pagam pela l. classe da tarifj n. 2. A companhia oo responde por estas expediges. Art. 39. As mercaduras transportadas pelas condiges da ta- rifa n. 2 pagam o respectivo (rete no acto da mscripgao, salvo as da 3.' classe desta mesma tarifa, despachadas do interior para a capital, qua podem ser pigas na estago da procedencia ou desti- nalaria vuntade do expeditor. TA'tiFA i. 3. Art. 40. A tarifa o. 3 comprehende as mercadorias clasifica- das no quadro annexo A e samelhaotes, que serlo t ansportadas pelos trens de mercadorias. Art. 41. As mercaduras transportidas pela Urifj n. 3 se di- vida) em duas classes e *eus fretes sao cobrados por touelada m- trica k 1,000 kilogrammas) de caformidalo com os quadros an- nexos ) e K. Art. 42. As mercadorias cujo transporta se efectuar pela ta- rifa o. 3 podem Hcar 21 horas de da na estaglo da capital i 48 horas Das d; interior; Iludas as quaes pagarlo 2Q0 res por 1.000 kilogrammas, ou fraegSo da 1,000 kilourammas e por dia de demora. A admraistrag3o em taes casos nao responde por extravies oa daos. Art. 43. Se urna mesma exjediglo da tirif* a. 3 cootiver mercaduras de diversas classus, que oo prefagam cada urna da par si 1,000 kilogrammas, o ireta total ser cobrado pela laxa da classe mais elevada. Art. ii. a carga e descarga dos objectos transportados pelas eondigas da tarifa n. 3 sero feitis as estag5es do Interior pehs expeditores cu destinatarios. Art. 45. A administr.-.e3) peder fazer o servigo de que Irata o artigo antecedente no caso de negligencia dos expeditores oa destinatario', on por convenio, cobrando alm do frete 2JK.0O por carga de waglo e 1000 por descarga. Art 4b\ Os earros de passeio, os fnebres e as carrejas, pa- gara o frete tital dos wag-'s, que occupareui na razio de 5,1)00 ti- logrammas por yrigko, cobrsfilo-si o daqaelles pela 1" classe e o destes pela 2 classe da tarifa n. 3. E-tes pregos coraprehendem a carga e descarga na eslago da capital; as do interior aquella servigo sera' feito pelos agentes dos expeditores oo dostiaat^rios, ou as condiges do arL 45. A. 47. Os expeditor-s do> carros e earrogas, devem apresen- talas na estago da procedencia, pelo men ,s meia hora antes da partida do trem pelo qual desejam fazer a remessa. Art. 48 O; vehculos transportados nao podem conter baga- gens ou qaaesqaer outros objectos alera do> que Ibes perteorerem. Art. 40. A-' 'ex?ied:g5--'3 felas pela tarifa o. 3, que comprehen- derem doas oa mais wages (fO.OO) kilogrammas oa mais} tem am abattuieato de 20 por cento. As mercadorias da 2* clas-e da mesma tarifa, qoe occaparem mafs de cinco wiges. podem ter um abatlmeoto ai 30 por cento sobre o frea ois Wasas que excederem este numero. Art. 50. Cora exeepgo d >s objetos de prlraeira classe trans- portados do Interior para a capital, cajo frete pago na estafco de procedencia, oa destloatarla, vontade do expeditor, os demiis fretes da tarifa d. 3 sio pagos no acto da ioscrlpco. TARIFA N. 4. Art. 51. A (arlfi n. 4 regula o transporte de animaes, por ca- neca, pelos preg-s esiabalecidjs nos quadros annexo ,. M. N. Art 52. Os eavallos, ou burros de sella, oa de carro, e os caes podem ser eondutldos nos irens de passageiros, com tanto qae o sea numero nao exceda a lotacao dos vagons dos masraos trens, para este fim destinados. As expediges qae excederem aquella lo- tago s se effectaarao em trens especiaes ou da mereadorlas. Art 53. Os eavallos com caogalbas, bois, porcos, cabras, ear- neiros etc., sao transportados em trens de mercadorias oa espe- ciaes. Art 54. Os animaes qae tiverem de ser expedidos, devem ser apreseatados na estacao pelo menos 20 minnfos anet da partida do trem, que deve transporta-I os, se fr de passageiros ; e meia hora se fr de mereadorlas. Ari. 55. O expeditor, qoe desejar effectuar o transporte de grande nomero de animaes, deve prevlnir a adralnistragSo com an- tecedencia de 24 horas. Art. 56. As expediges de animaes feitas pelas condiges da tarifa o. 4, qae comprebenderem dez, ou mais mages, terao o abat- ment de 20 por cento sobre os pregos desta tarifa; e urna passagem gratuita de ida e volta nos carros de 3* classe ser concedida a am dos conductores dos animaes: e em taes casos a presenga desle ser exigida. Art 57. A companhia smente se responsabilisa pelos dai- nos, oa perdas, no transporte de animaes, provando se qae por colpa de seus empregados foram elles extraviados, demorados mais tempo do que o necessario, maltratados durante a viagem cu exce- dida a lolagao dos respectivos carros ; e anda assim nao obrigs- da i iodemnisagio superior a' abaixo fixada : Por burros, eavallos, jumentos e semelhantes. 1004 cada um. Por-fots, vaccas vitelos................... 508 Por bezerros, cabras, carnetros e porcos.... t0 Por avesexinimaes pequeos................ t A companhia responsabilisa-se entretanto pelos valores decla- rados dos animaes e uos caso; cima expostos mediante o paga- mento de 1 por cento ad valorem alm do frete. Arl. 38. Os animaes, que oio forem retirad.-.s logo depois da sua chegada a estaglo destinatarla, sio remeltidus por conta e ris- co de quem pertencer para algama cocheira oa deposito de ani- maes, correado a desprea, que fierem, por conta de seus respec- tivos donos, Arl. 59. Os fretes dos animaes sio pagos no acto da ins- cripgao. DBPoSIClSS GERAES. Art. 0. Os objectos expelidos pelas tarifas ns. 2 e 3 podem ser despachados a' todas as horas do expediente da; estagas. Art. 61. No calculo dos fretes as fraeg^s de kilmetro e de 10 kilogrammas pagarlo por unidades intoiras; as de looelad.t mtrica (1,000 akilogrammas) se excederem Je meia serio contadas por unidade ; e por meta umdaie se forem inferiores a acuelle li- mite. Na importancia total do frete de ura despacho as f;aeges me- nores de 20 res serio contadas como vmte res. Art. 62. As mercadorias, qne nlo poderem ser misturadas com outras sem que as damnifiquam, s serio transportadas pelo frete de um waglo fS.OOO kilogrammas.) Art. 63. A admfnistragao nlo responde pela; avarias Inheren- tes a* natureza das mercadorias, taes como a deterior^glo de fru- tas etc., diminuigao ordinaria de peso, combastio espontanea, ef- fervescancia, evaporagio on esgoto de lquidos, tic. Nao respou- savel igualmente por avarias de outra natnreza, desde que oio fo- rem aatentlcadas pelo efiefe da estaglo antes da entrega dos objec- tos, e nao bonver nos involucros estrago conhecido, precedente de negligencia de seus para a carga completa de sua mercadoria, dava requisita-lo com antecedencia de 24 horas, e de 48 se o pedido fr de dous on mais wagas. O expeditor fica sugeito a urna molla de 55000 por wagio se a mercadoria ni) fr remanida a' estaglo no dia con- vencfonado. A importancia desta multa deportada no acto da requisigio ; e a administrlo, oo dia iramediat: ao fizado para a expedigo, podara' dispr dos wa^s. O chefe da estagio deve prevenir com antecedencia o expeditor do da e hora em que os wagis estaro a' su\ disposigio. as estagas intermedias os wagas sao carregados pelos trabalhadores do expeditor dentro do praso, que Iha fr flx lo ; e naste caso fica aquella sugeito a's dis- posiges d o art. 45. Art. 65. Nenhura expeditor de ura oa mais wagas de merca- dorias pode exceder sob qualquer pretexto lotagao dos masraos wagas. O expeditor respoosavel por qualquer avaria causada nos vehculos d e.-trada de farro pelos seas agentes na carga, ou descarga das mercadorias. Art. 66. Nis -stages laterraedias as marcadorias s sao re- cebidas para serern transportadas os trens que alli pararem. Os das e as horas das passagens dos irens sao aflkadas as d'tas estagas. Art 67. A administragio nlo se obriga a tran.-p>riar objectos d; ara peso superior a' 1,000 kilogrammas oa qua etijam a eoa- servajio da um >u mais wigas sobre a liaba principal uos estacos onde nao hoavar liaba de desvio. Art. 68. O traoporw de objectos, qua reclamaren! o eraprego de am material esaecial, nao obrigatono. Art. 69. O traasporia da malarias inflimmaveis, tas como phosphoros, lquidos aloooUcos, agua-raz, vitriolo, essencias e ou- tras substancias perigosas, ou de volume, cujo involucro possa oe- casionar incendio, nao pode ter logar pelos trens :e passageiros. Estes objectos devem ser acondicionados em barris, ou caix^s de madeira,competentemente fechados e sao expedidos pelos trans de mercadorias. Art 70. A p>lvora e ooiras substancias de granda perigi s podem sar transprtalas acondicinalas era dupl involucros de madeira ou caixas de cobre devidamente fachadas por conta do go- verno, ou quaodo torea desliaadas a's obras da estradas de farro. Ari. 71. Era relagr.o ao volume a carga dos wigSas abarlos nao pia exceder as segrales dimeosas. Largura 2 5'J Altura cima do nivel dos trilhos 3 metros. Arl. 72. O ebefa da estago deve dar aviso ao destinatario da chegada da mercadoria e do tempo qae pode ficar nos armazens da companhia sem reiribaigio algama sempre q'ie este residir na capital, oa as proximidades das estagas do iotenor, e quaodo sen . nome e domicilio se acharem inscriptos oas guias. Se, porm, morarem a' distancia podera' faze lo se algara dos interesad,s o exigir, depois da satisfeita a taxa de 503 res por kilmetro oa frac- gao de kilmetro. Art. 73: Os saceos vazios, ancoras, barricas e outros involu- cros, que tenbam servido e sejam destinados ao transporta pela es- trada de ferro de gneros prodaidos no paiz, o que em caso de duvida sera* at'.estado pelo chafe da estago, sio coodozidos gra- tuitamente sem responsabilidade da administragio. E-te? anigos quaodo demorados as estage; ficam sogtitos as condiges do art. 34. A.t 74. Toda anscripgo de mercadorias, bagagens, dindeiro, jolas, aoimaes e cascos vatios de que tnta o art. 73, falta me- diante ura conbeeia&ento dada ao expeditor e qoie negreo oo acto da eotrega dos objecus. Urna laxa de 40 res perceblda pelo contoecimeoto de Inscrlpeao. No caso de parda do coutiacimento 0 recebedor depois de justificada a -ui ideotidade poda passar am recibo, em vist do qaal loe sera' entregue a mercadoria, oa volu- me registrado. Arl. 75. As mercadorias de qualquer oatareza remettidas para as estages, aflm de serera expedidas pelos irens i*e carga, e qae nao forera despachadas dentro de 12 horas de dia na -tago da capital e 24Aoras as do interior, ficam sugeilas a' armazeoagem de eonformidada com a tarifa por qae nverem da ser despachadas (arts. 34 e 42). A administragio nao responda por estas mercadorias antas de serem despaebadas. Art 76. Os objectos que oo fim de noventa dias nao forem reti- rados das estagas ou armazens da estrada de ferro, sio veadidos pela admlolstragio em hasta publica por coota e risco de quera pefieeeem para pagamento das despezas ajque esli vefra sugeitos recolbendo-se qualquer excedenta ao deposito r ublico. Arl. 77. Na cobranga da armazenagem de mercadorias nao sio contados os dias de chegada, eotrega oa despacho. Arl. 78. Os objectos qae oio se acharem suBScieotemente acon- dicionados, e que oo tiverem um lodereeo oa maros istelgivel podem ser recasados, on transportados sem respoosabilidade da companhia, fazeodo-se esta declarag> aos respectivos conbeei- mentos. Art. 79. A administragio tem o direito de abrir os volumes todas as vezes que sospeitar qoe se faz orna falsa declaraglo de seu contedo. Em taes casos cobrarse ha o frete duplo dos objec- tos nao manifestados. Se, porm, esses objectos forem dos men- cionados nos arts. 69 e 70, o expeditor fica sugeito a' mtiltn de 1O0J 200*000. Art 80. A administragio pode as estages do Interior faver adiaolamentos de dinheiro sobre os gen-ros destinados ao trans- porte da estrada de ferro, medanla 1 por cento sobre a somma adiantada, e com tanto que o valor da mercadoria exceda, pelo meaos, o duplo da mesma somma. Arl. 81. As mercadorias sojeltas a se deterlorarem, pagam o seu frete, qualquer jue seja a tarifa por que forem transportadas, sempre no acta da inscrlpgo. Art. 82. Quando as mercadorias forera recusadas pelo desti- natario, oa quaodo este for descoohecido, os anigos sujeitos se deleriorarem, podem ser vendidos no fim de 8 dias, por conta o risco de quem pertencer, proeed;ndo-se de conformidade como final do ni 76. Art 83. Todo o transporta qae necessitar de um ou mais wa- gas, paga o frete total dos que forem empregados na razio de cinco toneladas mtricas (5,000 kilogrammas) por wagie, teodo se em vista as redutges inherentes a classe das mercadorias e nu- mero de wagas. Art 8i. 0> expeditores devem declara- se as sais mercado- rias sio frageis, ou se devem ser preservadas da bomidada : em falta do que a companhia nao responde por avarias desta es- pecie. Art 85". Os objectos preciosos, taes como joias, dinheiro, on- ro, etc., s sio transportados pelos treus de passageiros, e pagam, alera de 50 por cento sobre os pregos da lana n. 1, mais !/! por cento advalorem. Neste caso a aimini-tragao respoosavel palos valores declarados. Art. 80. Sa a remessa de bagagem ou mercadorias se compu- zer de varios volumes, o frete ser cornado por um s cora o paso de todos osontros. Esta conce-sao s ter 'aar se os volames se acharem reunidos, debaixodo n*me de um s destinatario. Art. 87. Nenhura de-pacho se effectuari' por menos de 3JO rs., para um:. distancia de 1 a 607; Arl. 88. A responsabilidade Ja companhia s cessa cora a entrega dos objectos aos destinatarios on seos delegados, salvos os casos especificados as presentes inslrucges, epara os quaes esta responsabilidade esta' definida. Arl. 89. Era caso da peria oa damno da mercadoria (salvos os casos do art, 63) a adrainlstragao respoosavel nicamente pe- lo valor real e immediaio dos volme: extraviados, e nlo pelos lu cros, qua de sua entrega erara esperados; e arad, assim s quan- do na forma deste regulamento e leis era vigor, tiver o expedita direito a e-sa garanta. ' Art 93. Toda a reclamagio lando por oojpcto uraa lacha in- devidamente percebida, parda ou avaria. deve .-.tr Immediatamente dirigida ao chefa da eslago. Da decisao do dito chefe podera" o reclamante dentro do prazo de tres dias, appellar para a adminis- tragio, findo o qual oio podera' ser att-ndido. Arl. 91. As malas do correio e seus conductores serio trans- portados gratuitamente e bera assim os dinheiros do thesouro na- cional ou provincial, por conta e risco du governo. Sio tambera transportadas gratuitamente as irraas da cari dada e dous pas-ageiros a' servigo do governo e 130 kilogrammas da bagagem ou da carga, em cada trem. O que demais acrese-r nos irn'portes por conta do go?eroo, tera' o abatimauto de 20 por cento sobre a tarifa ordnarin. Os presos e tropa sio transportados com o abatimanto de 50 por cento sobre a referida tarifa. Art. 92. Sob a requisigio de qualquer pes-oi a adminlstracao pode sera prejuizo do servigo da estrada de ferro, expedir trens es- peciis de passageiros, morcadorias ou animaes, mediante as se- guintes condiges: I. A tacha dos trens de passageiros ser de ?5 rs. por kilme- tro ou fraegao de kilmetro, qua tenham da percorrer, rebocando a locomotiva, um s carro de 1* classe cora o competente carro de fre os. Os demais carros que compozarpm o trem, serio pagos contorne suas respectivas lotig-s, cora o abatiareoto de 25 por cenia. EsU tacha sera' elevada a 30 por tviifo mais se os referidos treos tiverem de ser expedidos depois das 6 horas da larde. A bagagem transportada nos tras especiaes da passageiros, e que nao se acbar as coaligas do arl. 18, pagar*' o seo frele pe- la tarifa n. 1. II. Os irens especiaes da mercadorias e aniones, alera do fre- a dos wigas, que sera' cbralo conforma alacha da tarifa respec- tiva e cora o abalimento a que tiver direito (arts. 32, 49 e 56), pagara. 25000 por kilmetro ou fraegao !e kilmetro, que t.-nbam da percorrer. III. Os irens especiaes na sua volta para as offleinas ou dep- sitos, podem ser alagados cora o abatiraot> da 30 por cento sobre todos os pregos cima estipulados para qualquer estaglo, que nao seja alera das raesraas offlcios ou depsitos. . IV*. A d,>mora dos trens especiaes as estagas contada a mo da 10X01 rcis por hora, ou fraccio de hora superior a 15 minufos. m Nen'iiira trem" especial expedido por menns de 305000 qoarqoer que sej a distancia que tentu de percorrer. Art. 93. A irapjrtancia d >s (retas dos treos e carros espe- ciaes p?i.'i ao ido da requisigio. A administragio nao restltue a importanca^estes transpor- tes quaodo nao se eff-ictuarem por vontade ou negligencia dos que os tiverem requisitado. Art. 9i. Os cadveres s sao transportados (ca wagons cober- tos pelo prego da lotagio dos carros de 3* classe com o abatlmeo- to de 25 0|0. (Arf. 13.) Art. 95. A Administragio pode formar trens de excorsao para o transporte da passageiros, pagando estes em taes casos a imor-o lancia de ama viagem de ida, que Ibes di direito a ida e vld nos ditos trens. Art. 96. A administragio pode traosp rtar por convenio as mercadorias, que nao se acharem incluidas na classiflcagao an- nexo, ou que nao forera da natureza seratlhauta, devendo classlfi- ca las logo depois, oovlodo para Isla o engenheiro fiscal do go veroc. Art. 97. A admioistragio poder deter os volames perteneeo- tas as^xpedigas, que por falsas declarag-s estiverem sujeitos as multas impostas por este regulamento. Se oo praso de 15 das nio forem pagas as multas davidas, a administragio proce- der' a* venda dos objectos dolidos, de conformidade com o art 76. Ss o producto da venda nao for sufflciente para o pagamento das referidas multas a administragio cobrara' o restante execoli- . vamente. Art 98. Os empregados da estrada da farro devem ministrar aos exi editores todas as oiormagis necesarias para a aleluyen- ca e cumprimanto das presentes instrucQes. Art 99. Os agaotes da estrada de farro nio podem exigir ou- tros fretes, ou reiribuigas da qualquer ostureza, que nao se acbem espaclcados ueste regaUmento e de accordd com as tari- fas anoexas. ^nua . i G. O. MA.NN, SITERINTBNDEXTE. > - '!" - la Communicados Negocios das Alagas O Jornal do Recife, depositando inteira confianca no immundo orgao do execraudo partido progre- sista das Alsgas, em osen numero de boje, da' urna Delicia falsa. Fallaodo sobre o resollado da eleigio provincial no segoodo Oistricto, declina os nomes de alguos individuos qae nao tiveram a honra de ser eleitos. A legitima cmara apura, dora (composta do respectivo presidente e dos ve- readores numerarios), conhccendo perfeitamente | das anthenticas que Iba foram apreseDtaoas, vio , obrlgada a conceder glorioso rriumpho ao doos noicos partidos de oplnllo qoe ha oa provincia (c,servidor e liberal). Smente doos progressis- las, os Srs. Dr. Eutyrhio C. de C. Gama e major .' -.arias C de C. Gama, cbnv-ram diplomas qoe, em tempo competente, serao validados. Estamos certos.e plenamente convencidos qae s temario assento na assembla provincial, bamaaa, pro?arem a legitlmldade dassuas eleiges. i Felizmente a provincia nao esta' sob a ir ra- roca j nefasta da immoral administragio do Sr. Ak-ncas-. tre. A pr.ca da corrupgio e o tempo ra'baixeza e da vaoia, perdem-se em a cuite teoebro'a do pasado I O Sr. Dr. Moreira de Barros, actoal pre- sdeme, iocaosavel defensor das publicas liberda- de-, calcando aos ps os replis nejemos qae pretea deram ferilo nu eoragio,empregoo esforgos deses perados para firmar o imperio da jostlga, e, con- servando, de am lado, a le, e, do ontro,a couscien- cla do dever, tem sabido mostrar qne nio costoma curvar a sua fronte aos revollantes caprichos de miseros mandes de aldea I (Juando o'uma pro- vlocia, a admiuistragc d.ngida por um carcter elevado, por urna alma oebre, a miseria e o cyois- t mo nao podem arvorar o seu negro estandarte, , oo I Fazeod), portaoto, completa Jostlga aos Ala- goanos e integrldade do bemem honesto o probo qoe os governa, protestamos solemnemente contra semelhante noticia, dada pelo Jornal do Recift. Recife, 27 de no?mbro de 1867. Publicis a pedido F. /. de Miranda. Virgilio Palmeira. Acabamos de 1er no jornal Correio da Europa de 28 da outubro prximo findo, urna caria dirigi- da desta para a cidado de Lisboa ao Um. Sr. A ba- o Ciuiii.ho, oa qual sea rntr, exaltando os ser vi i; s prestados por algoos Poilognezes aqu resi- dente?, ceosora o respectivo governo pelo indiffe- rentisaio eom qne tem recebidn e deiado sem ga- lardo tao imporlaoles servlgos cooclalodo por pedir a oaior pnbleidade para a sna carta e para os nomes dos seis Portogaezes qne elle jalga mais dignos de ser ^alardeados. Mas quaes ti esses lio preconinad" s sei vicos ? E' o que cuidadosamente devena Indagar o Mu. Sr. AlbsD > Couiinho, antes de f^ter publicar a cr- ter qoe nos impSe a le de Cbrlsto e o amor da pa mitavel valor derfammmsen sangua pelas glorias tria, e este duplo dever sendo como iooato do |a dpatria. eoragio de todos os Portoguezes, prodoz os seus Seis slp os nomes qae o mlssivista menciona e salutares effeitos, sem que seja necessarios eeolivo de vaidosas recompensas. o 111- Aoodagao esosteotago dos doasestabelecimeo- tos portogaezes, gabinete c bcspltal ? Mas Isto anda o froto da candada christia e do verdadeiro amor da patria ; todos os que coocorrem susteotagao destes estabelecimeotos bem o Illm. Sr Albaoo Coatiobo publica e em abooo da verdade devemos dizer, qae alaos delles perteo- cem a cldados portogoeze3 aloda mais respeitavels por snas virtudes cvicas do qne por suas elevadas posig5es corarrerclaes; elles esto sempre premp- tos a desembolsar e a promover subscripges por para a entre os seas concitadlos a bem das cousas ds pa- como a- tria ; mas per coobecermos o nobre carcter des- ta a qae nos referan s ; antes de dirigir censuras pensar do missivlsia e no do Ira. Sr. Albino Coa- ao gov, c prriogez, que se as merece mais pe- liobo, deve o governo poriuguez fazer chover tite- quelles que os admiDistr?m, dao-se por moito bem, tes cavalheiros nlo dovldamos aflfirmar que o fa- pagos coro os bens que dos roesmos resoltara :' zaiD com o maior desinleresse. iostrogio e recrelo para uos, abrigo, Consolagio e I M' disvello de tratamento para outas enfermos pobres r,< entreunt oividam-se os Bornes de outros de e desvalidos. iguarmento e locluem-se os de alguem que oada . *] 'r(D 0 e nem capacidade para algama cousa fa- Eis aqni < s assigoalados srvicos, pelos quaes, no zer de ulll. Neste num -ro entra provavelmente o nome do . mis-ivifta, que a sojibra los oulres quer ver se'nbo roaicircumspecgi oestes negocios e ao go- la facilidade coro qo tem concedido disllncgoes los e cendecoragoes sobre a colonia portuguesa du peg^.m as bizas. E' sempre assim, os que poucooo verno portuguex, que nao atienda aos escriptos de Bonurifiicas a signos Portugoezes de Pernambnco i Pernarobuco I \Ok temporm oh mores I N*ontrss oaiia fazem, sao os que alardeam servigos se dous ou tres tolos pretenciosos, qua alardeando ser- sem Ululo alguno de benemerencia. eras sabia de Lisboa para a India om governadur julgam cono dirello as recompensas. ' Algnas sub-crlpges para aeudlr 2s vitiraas levando tres hbitos de Consto para retribuir s> Proceda o Illm. Sr. Albaoo Coatiobo a orna mi- . da forae e da peste no reino e as ilbas T Has is-, aqaelles que mais se desiieguissem d'entre os mni- noiosa Indagago e cenhecer qae dizemo's a ver- bomas de pessoas resucita veis. > lo nao mais do qoe o compiioteoto de duplo de- j los Porloguezes qas em ttrras loogioqaas com ioi-'dade. I Certiflcamos-lhs?, qae maioria do? Porlogoe Procure o governo portugnez iurormar se por seus agentes, antes de qualquer procedtmeato a respeitu desles negocios, aflm de que nao venba por abi urna nova edigo de comroeodadres, laes como, Ragis le Souz-, po- ter fundado em Per- nambuco um hotpital para Portugueses pobres. Saina Umbera o illusirssmo seobcr Aloano Coutinbo que sus pub icages em til sesudo, produzem o 'tffeito centrarlo do que S. S. dese- i, se qu desaja a coocurrencia pecuniaria dos Portugueies aqui residentes a bam das cousas da patria; e a razio que muitos dos do-sos compa- triotas, attribnindo e.-.-o .fume de recompensas aos agentes das subscripces, escusam-sea sobscrever, porque, com quaoto Ihes sobre patriotismo, repug- na Ibes o servir de Instrumento para a realisa- gao de prtt-mgas vsldosas. CDciurado, pedimos ao Ilim. Sr. Altano Coc- M vigos qae auoca prestara, quereru forliori m- volver seas nomes. que nada significan), eom os Mario de bDM Quinta fHra 8 de reabro de 1817. i:es em Paraarabaso se algara e >os kem da patria, sampre com o maior desinters**; nw t'oee, ellei dixeai com o su poeta < Ka dest gloria s fleo conlate. > > Que a mioha turra wt, e a miaba gesto. Aljut Portujuetu. " Instruyo publica primaria. Regiment interno para as escolas publicas de ostruccao priman* desta provincia, organisado em virtade do 7o do art. 3o da lei n. 369 de 14 de maio de 4853, e approvado pela presidencia da ptovincia. em 23 de agosto de 1639. ART. 14. .i. as escolas publicas sero feriados, alera dos comiogos e das santos de suarda, os de festivida-! funda al quarta-feira de einza, os qae decorrea)' de domingo de Ramos a dominico de Paschoa, o da 2 de novembro, K OS QUE VAO DE 8 DE DE- ZEMBRO A 6 DE JANEIRO. CGMMERCIO. PRACA DO RECIFE 27 DE NOVEMBRO DE 1867. As3j horas da tarde. Hootera) Cambio sobre Portugal143 0/0 90 d/v Descont de letras9 e 10 0(0 ao anuo. Algodo I* sorte-8J'500 por arroba. (iloje) Cambio sobre Pars avista465 rs. por fr. Cambio sobre Hamburgo-90 d|v 855 rs. por m. b. Silvelra, Presidente. Macedo, Secretario. Eugli os. ara de 16 e oatro de 8 libras, avaliados em oOfOOO, por exacngao de Pe-'ro de Araajo Beltrao contra Manoel Lopes de Ollveira._______________ Santa Casa de Misericordia do Recife, A Illma. jonta administrativa da Santa Casa da, Misericordia do Reeife, na sala de saas sessdes- pelas 4 horas da tarde do da 28 d > correte, re- cebe propostas para o fornecimeoto de pao e bola- chas qae toavetem de consumir no mez de dezera- bro prximo falaro, os estabelecimeatos pos a sea cargo, existentes Desta eidade e na de Olinda. Secretaria da santa casa de misericordia do Re- cife 21 de novembro de 1867. O eserivo, ______________Pedro Rodrtgoes de Sooza. Arrematado Sabbado 30 do correte. Depois da audiencia do Illm. Sr. D-. juiz muni- cipal da segaada vara, vai a' praga da venda por oxecoeao do bario de BemQea contra Angelo Ro- rxeiro Pinbeiro, 2 buhares de mogno avahados por 4< OA, com todos os seos pertenees, 1 ecreiaria em bom estado por 255, 1 mesa grande para jantar por 20#, 4 guardas-lauga pequeos sendo 2 de ja- caranda e 2 pintados de pretos por 60J>. 15 cadei- ras de palmaba em ao estado por 30, 1 sof de amarello asado por 103, 1 dito pequeo com o en- cost quebrado por 5#, 1 cooslo de amarello com tampo de pedra e cora nm grande espelbo asado por 305, 1 mesa grande de amarello em bom es- tado por i0, 1 cabide de amamllo para chapeo por 85, 1 rdoRio de cima de mesa por 135, 19 qnadros por 38. A arrematago sera' (ella no primetro andar do sobrado n. 44 da roa larga do Rosarlo, hotel Tro- vador, depois da referida aadiencia do dia 30. THEATRO DE ih Bank OF Rio de Janeiro, Limited DESCOMA letras da praca de pra/.o cor- to a 8|0 e de prazo maior a taxa a c nven- ciooar. RECEBE dinheiro em conta correte e | prazo feo. SACA vista ou prazo sobre as cidades ( priocipaes de Europa tem agencias na Babia, Buenos-Ayres, Montevideo Newyork, Ne- va-Orleans e etnitte cartas de crdito para os DHMMN lugares. 7 Lrgo do Pelourinho 7. EM LIQIDAQ&0 Novo banco de Femambuco Os Srs. accionistas podem receber o 3 dividendo (em moeda correte) de 10 o/o do capital, assim como o 1. de 30 o o, e u 2. de i o/o, j annunciados. Novo banco de Per mmbuco em liquidaco Os possuidores de notas da emisso do ^ banco queiram quanto aDtes apresental-as ;io troco. ALFANDEGA. R-sdimento do da 1 a 26........ 591:136504') loa a do da 27................ 15:833838 EMFKEZ A -C OIMB R A BEHBFlCiO DO PONTO Jos BeroaMioo C. de Barros. Quinta feira 28 de novembro. Represeniar-ae-h o uaito applaudido drama sacro em 4 actos GABRIEL E LUSBEL ou Os milages de S. Antonio. Dar' Sm ao espectculo a engranada comedia em 1 acto Murrer para (er di- nheiro, Comegar as 8 horas. lita de S- Hgtel. Pata o pane cima saga a o alacho portugnez Jortaase da primelranaarctJ, para carga e pas- 'agallas trata-se com o nonsjoatario Joo do Be- fo UraavA-Ku-do Abollo n.-4. Para a Babia Hiate Dous Irmaos: a tratar caen Taeso Iraio, ou Sr. Quintal no trapiche do algodjo. 'fiio Grande do Sol Segu cora mana brevidide a tarca saclooal Thereza l, par* o sobredito porto, por ter. parte do sea carregamento prorapto ; trata-se eom Bailar & Oliveira, roa do Vigario n. 10. ceinmi ibasiliir* DI Paquetes a vapoi* Dos portos do norte espera- do at o di 10 de dezembro o vapor Preme, rdmmaodaote o capilo de fragata Sania Barbara, o anal depois da de mora do cosame seguir' para osportos do sol. Recebem-se desde ja passageros o enga|a-se carga qae o vapor poder conduzir a qoal devera' ser embarcada no dia de sua chegada, encommen- das e diobeiro a (rete at o dia da sabida as 2 ho- ras. Previne-se aos Srs. passgelro qoe soas passagens s se recebem nesta agencia roa da Oai n. 57, 1* andar, escriptorio de Antonio Luii de Oliveira Azevedo 4 C. GOMPANHIA PERNAMBUCANA~ DI Navegacdo costeira por vapor. Macei e escalas, Peoedo e Aractj. Segu no da 30 do correle as 5 horas da tarde o vapor Polengt, commaodante Pereira. Recebe carga at o dia 29 as 2 horas, encommenda?, diobeiro a frete e passageirus at as 2 horas do dia da sabida : es- criptorio no Forle do Matos o 1.__________^^^ Para Lisboa. Val' sabir com brevidade a barca portuguesa tirattdao por ter parte da sna carga prorapt i; pa- ra o restante e passageiros trata se cora Oiivdra Pilhos Si C, largo do Corpo Santo n. 19 ou com o caplio na praca.______________ 006:9695878 j/vimeolo da alfandega. Voiuraes entrados com fazenas... i i i gneros------ Voluntas sabidos com fazendas.. i f gneros.... 10 21 ------34 103 7 -----17C Descarregam hoje 28 de novembro P.iucho liamburguezUarydjversos genero?. Cilern in!t'Zi Hermione carvo. Barca inplezaRoyal BrideHan. Brlpue InglezPara idem. HEGEBEDORIA OE RENDAS INTERNAS GERAES. -=nliroecto 3o dia 1 a 26........ 32:3455603, loe-cu dodii27................. l:637J3Jo GRANDE BAILE PARTI- CULAR NOS Salocs do caes do Ramos NO Domingo i de dezemDro do corrente anno. Anuiversano da meraoravel restaura^o da in- dependencia porlugoeza o proprietario dos ditos salojs fara* todos os esforgos para festejar este dia rntno tem feito nos tois aooo, achando-se os sa lo -s ricamente adornados os quaes estarao a ex- posico das 3 boras em dianle no domingo. LISBOA Acbando-se com a maior parte de sea carrega- meoio prompt) o hiate portnguoz Ptnsanunto. se- guir' em p3ucos das para o r i -rido porto: qoem pretender embarcar a reUo dirjase .a ra do Vigario n. 10, a Bailar 4 Oliveira. ______ HE J AYEIltO Pretende seguir com malta brevidade a barca Despique Ib, tem dons tercos de sen carrega- ment a bordo para o resto que Ihe falla tratse com os seus consignatarios Antonio Lniz de. Oli- vara Az vedo & C. ra da Cruz n. 57. LEILOES. LEiL 0 De cerca de 200 caixas curo sabo. IIOJE O agjnte Pestaa fara' leilo por coala e ri*co de qoem periencer de cerca de 200 caitas com sabo amirxllo ao correr do mariello pira liqui- dar : boje 28 do corrente pelas 11 hora da raa- nhca na porta do Anoes. w. 33:9824910 jiOTOPgHTO DO POBTO Navio entiado no da 27. S'.w hampton e porlos intermedios17 dia?, vapor in(i^'. Seine, de toneladas, commindaute P. M. Woulcll, equipagem 137, carga diT-rontss genero*: V Adansou HjWive 4 C Novio! saludos no inesmo di. CinalBrigue inglez tltg Uary, capillo Henry Dvis, carga assucar. Rio da Pf.ii-Barca portogneja Novo Blizio, ca- pu i TQird) Augusto L-jpez Silva, carga assu- car e aun rlente. Rio Grao la Jo Njrte-Bnguj inglez Rosilie, cip;- lc. 1. ii w ;ils; em lastro. LiverpiolBrlgae inglet Qa-en cf Ihe Fleet, c;pi- tio IJ:!imiu~; carg assucar e algodo. Arac -:y e portos intermediosHia'.e br sileiro So- braiense, ci, iti Antonio Gjmes Pe eixa, carga d.H-euies gneros. AVISOS MABITIMOS COMPAA brasileira DE PAQUETES A VAPOR E' esperado dos portos do norte at o dia 28 de novembro o vapor Guar, commandanle o primeiro lente Pedro Hyppolilo Duarte, o qoal depois da demora do cos- tume seguir' para os porto3 do sol. R-oebera-se desda ja passageiros e engaja se a car-a que o vapor poder conduzir a qual devera' ser embarcada no dia de sna chegada, encommen- das e dinheiro a frete at o dia da sabida as 2 horas. Previne-se aos Srs. passageiros que suas Dassagens s se recebara nesta agencia ra da Cruz n. 57. 'wna.-mr:^ .DECLAMAS. Companhia do Beberibe A directora desta corapanhia faz sciente aos sentares accionistas, que o caisa desta comp n'iia ccmmendador Tnomaz de Aq*ii- no i-\< rceoa; est autorisado a pagar o 39 dividendo de suas acces na propongo de 33C0 cala urna, no seu escriptorio da ra doVijprio n. 19, das (0 horas da manh 3 da tarde. Es-'riptorio da companhia, 8 de novem- bro de 1857. O secretario Dr. Prxedes Gomes de Souza Pitange, Santa Casa da Misericorda Compauhia aiaericaua e brasileira de paquetes a v*prr. At o dia 2 de dezerobro esperado do portos do sul o vapor americano North America, o qual depois da demora do costme seguir' para New- York, locando no Para' e S. Tnomaz para retes e passagens trata se com os agentes Henry Fotser & C, ra do Trapiche n. 8. COMPANHIA BKASILEIUA DE Paquetes a vapor Des portos do sul esperado at o da. 7 de dezembro o vapor Cruzeiro io Sul, commandante Alcoforado, o qual depois da de- mora do costume segaira' para os portos do norte. Desde ja se recebem passageiros e engaja-se a cargaqneo vapor poder condmir a qoai dever ser embarcada no da da sna chegada, encomroen- das e diobeiro a frete at ao 4ia da sua sahida as 2 horas. Previne-se aos Srs. passageiros qne snas passagens s se recebara nesta agencia ra da Cruz n. 57, primeiro andar, escriptorio de Anto- nio Luiz de Oliveira Azevedo & C. De mae^crava crieola de 17 anuos de. idade. a qual cese, cosiuha e eu- gomma. Sexta feira 29 de novembro :is 11 horas em ponto. Por iniervengo do asente Pinto, em seu escrip- torio ra da Cruz n. 38. do Recife, os Aima. junta administrativa da Santa Casa di Misericordia do Recife manda fazer 'publico qn na sal* '.: suas sessoes.no. dia 28 do correte pe- las 4 i! r\: !; larde tem "de ser arrematadas a luem mtfc van'.agens offerecer pelo tempo de um i tres .ranos as rendas dos predios em seguida declarados: EstabeleeinentM de car idade. \\a\ do Padre Floriano. Casa terrea n. 17. . Casa tema n. *5...... Ra larga do Rosario. Terceirc andar do sobrado n. 2i . Ra da Gloria. Casa terrea n. 23....... Patriadme de Ra do Vigario. Primeiro .radar do sobrado n. 27 . Roa do Pilar. Casa terrea o. 99....... dem D- OV......... dem n. 108........ Sitio n. 3 no Forno da Cal. . As arremtage-' serSo feitas pelo lempo denm a tres auno-, dt-vendo os licitantes vireru acom- pnhados de seus fiadores ou manidos de cartas destes. Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Recife 21 d m vemhro de 18S7. O eserivo, Pedro Rodrigues de Sooza. No dla~29"do correte, depois da audiencia do juizo municipal da pnmelra vara, serio vendi- dos em pnc paWKa' os segolotes objeetos : orna armar) par ubrroa tm ponto peqaMO, conteodo doos paos para canteiros de botar pipas, um caixo pira guardar farioha e o ni balan? eom d^o pe- 186J000 18250U 301*000 1900O 181*000 2if.*Ou) 2010O0 201*000 160*000 DE Urna casa terrea a roa de Santa Rila Velba n 9, era ch)S proprios, rende !0*. Urna dila meiaagoa em chaos proprios de por- ta e janella, sala, quarl", cosinha a selo, na tra- vesea do Corpo Santo oulr'ora Senzala ou becco da Lama n. 10, rende 10*. Ordeir > Simes competentemente autorisado fara' leilo das casas terreas cima desc iptas podendo desde ja serera examinadas por quem pretender, cuj leilo lera' lugar no dia Sexta feira 29 do corrente as 11 horas no largo do Corpo Sant) porta que foi da Assoclacio Commercial. tm AO CORRER DO MARTtLLO. O agente Pootua! fara' leilj por conta de quem pertencer do segrale : duzias de cauros de be- zerro, pellica e raarroquira, relogios de algibeira, jogos de loto, chapeos de sol de panno cora for- ro, esprtiloos, ca>aveques de fusio braoco, G- velas para simo, caixas de sola para chapeos, me- sas para meio de sala, cadeiras, marqueses, ca- mas, cadeira pregnigosa, consolos, cornmoda e muilos ootros objecios. Sexta-feira 29 do corrente No seu arraazem a' roa da Cruz n. 62, 1* an- dar, as 11 boras. Pregranma da festa de rV^sa Seniora da Ctacwto do aro do ler.ife. -No da SI do correle peUs 6 horas da tarih', di- versas giraodolaw >] fugo do ar anounelarao a po pnl.igo desta eidale, qae sera basteado o estaB- darte da exeelsa S'iihora, depois de parcorrer em prociasio tolemoe, sahiado da casa da jalza a Sxma. Sra. D. Joaona Mtri.i SiraSfs Barbosa, as roas da Cadea, Croz, largo eraa da Assoeiagio Comraereial, Corpo Saoto, Vigario e travessa o Cad^ia acom- panhada da b>oda marcial do I." batalbo de lo- raoiari, regida pelo sea maestro qae tocar as me- Ihores ecas de sea repermrlo ; qae para isso a coramiso ocarregada da festa convida a todos os devotos qae qaiierem beorar era acompanhar este brilhante Squito, qae Dado dar-se-ha comeco as novenas, sendo aanuncialo pela iseanslo de am balan, e nos dia* tas Alosmas noviris, a mesma banda marcia toCa- as pegas qae para isso tem eseolbido. Ao meio dia de 7 da dezembro prximo fularo, grande numero de girndolas de fago do ar aonun ciara as vesparas do grande dia, qae pelas 6 horas da tarde tero comego tocando*toas bandas mar- etas, do 1.* de artilruria e 1.* de iofantaria as me- Ihores pegas de seu repHrlorio, conclnrado com a scenso de dons magnficos baf-s. A madrugis do dia 8, ama salva real Tari lem brar o anniversario do grande da do dogma da immacnlada Conccig), tocando antes e depois da celebrago da mis-a fesada as du.is baodas mw- ciaes a outras de sociedades particofares qae para isso obseqalosamenie se prestan). Eat sudo as 11 horas a festa a grande orchestra regida pelo maestro o Rvm. padre Primo, orando no Evaogelho o Rvm. vigario desta freguezia, j bera conhecido pela sua eloqoencia sagrada, ter- minando a feta eom nma salva real e ascensao de um bello balo. As 4 boras da tarda comegarSo as mesmas ban- das marclaas exeemarem as novas pegas qne para isso dem destinado subindo nessa occasio diversos bal5es. As 6 horas, outra salva real annnociar en- trada da ladainha lermioando com a entrega da bandeira da mesma excelsa Senbora, a Exma. juixa futura, qneimando-se depois o excedente fogo de artificio qne para i*so se tem preparado. Aluga-se O (ercelro andar de sobrado 4a roa do Amar i m, n. 37, com grande solio a commodos para familia : a tratar do armateA do- roesmo. D. Senhorioba Germana do Espito-Saoto, ten do abarlo do sea sitio do Arralar roas par reta Ihar a vontade dos compradores, faz veY a todos qae as mas tem sesseota palmos como marca a cmara e qoe lera de fondos 3J0 palmos, e com diversos arvorados de fraeto, boa ierra e a 1*500 o palmo. Assim como ten tambera boas terrenos no mesmo Arraiaf, 1*000 o palme, com diversas arvores de frocto e todas earregada, a com 600 palmos poaco menos de fundo, s nao fieara' pro- prietario qoem Bao qcnet. __________ Ama. Precisa-se de orna ato qne saina eozinhar e en- gomiiur para casa de poaca f.miiia : na roa da Crez n. 8,1" andar. ARMAZEM DO vAfOR mmu EUA NOVA 1T, 7. Acaba do enegar de Pars esta estabelecimen- to um grande a escolhido sorliraenlo de calgado dos raelhoies fabricantes .daquella grande praga, assim eomo grande variedada de qaioquilhirla e' de bovos brloq edos para crtaogas, cajos artlgos se achara expostos a escolha e vontade dos com- pradores, orno sejara alguna qae ptssamos a mencionar. Ultima moda Ricos cbapeosiohos de gosto para sentirs fei- tos ao capricho de ama grande modista de Pars. Botinas para senhoras de setim braoeo, doraque dito, pretas e de outras diferentes cores eofeiUdas a rigorosa moda. A eommlssao Dcarr.gada da festa desdeji agr- .JtSSfi. *!*** Cn,DaS dece a todos os devotos, e pede aos moradores da de mQ,t" W&&* bem sortidas. roa da Cadaia para illumioarem as frentes de suas casas, para abrilhantarem a solemnidade do acto desde o dia das novenas a conelnwo da festa. Recife 27 da noven.bro de 1867. Manoel da Canha Res. Francisco Antonio M. Duro. Tbomaz F. da Cuaba Jnior. Taodo fallecido o socio Domingos Duarte de Moura, a dirpctiria do M ota Po Porluguez em conf rmidade cora o art. 60 dos estatutos manda rezar urna nansa pelo eterno repouso daquelle fl nadosezla feira 29 do correte as 7 horas da ma- nbaa na igreja de S. Pedro, a para esse acto re- ligioso convida a familia, urentes a amigos do fallecido e os socios do M)Qle Po quo p. derem coran1rece-. D. Mana Carlota Rodrigues Alves agradece cor- dialmente as pe aos de seu pregad) fil&o Minoel Jo. Rodrigues Alves e de bovj coovida -os mesraos a mais p- renles d) fioaJo para assistirem a raissa do sti- ma dia, que pila alma Jo ma>mo manda rezar na matriz diCirpjSa:lo as 6 horas da manba do dia 30. A irmandadeio SeftDor Bom Jeus da Cruz, erecta na igreja da Nossa Senhora do Rosario da freguezia da Boa-vista, previne ao respeitavel pu- blico que neo P')de fszer a festa do me.-mo Seohur no dia 24 do correte, t-m eonsequencia de ter a ir'iMii l .. da me>raa igreja do Rosario de (atar a sua (esta na inlicado da 2, pelo que pede dos- culpa, marcando o dia 29 <'o crrenle para a sete- nlsaco da fes'.a d> mesuao Senhor llora Jess da Cruz- Recife 27 de novembro de J867. O esenvao, J)^ Pedro de Sant'Anoa. Precisa-sa de ura rapaz p.ra eaixeiro, prefe- re-se p^riuguez no pateo do Targo n. 141. Precisa-se de urna ama para comprar na ra e cosinhar ; a iratar no becco do Marisco n. 7, 1 andar. Geometra O padre Praneisea J-ao de Azevedo, autorisado peii direcioria da io.-trucgo publica, propoe-se lecciouar pelis lorias em sua casa no caes do Ra- mos n. i, a comegar de dezembro, anlhmetica, al- gebra e geometra lauto aos qne se preparara para exames da facuidada como aos qu se dedicara a outres misleres. Preisa*e ds zo n. 30. urna ama : ni patoo do Parai- O aballo assignado, curador fiscal das mas- sas fallidas de ^:|va (i Olivoiri e Joaquina Luz Ribeiro da Silva, constando que alguem^da re- cbenlo dividas de ditas massas, prolesX proceder com lodo o rigor da lei cooira quem assim tiver abasado da boa f dos de ved ares s ditas massas ; e a estes avisa para que nao papusin debite al- gn) sob pena de o fazerem outra vez. Recife 27 de novembro de 1867. Francisco Goedes de Araojo. COUIPAMHIA DAS Messageries Imperiales No dia 29 de corrente rxez espera-se dos portos do sal o vapor franca/. Gmenne, corr mandante Ao bry de la Noe, o qoal depois da demora do cos- ame seguir' para Bordaos locando em S. Vicen- te e Lisboa. Para condig5es fretes e passagens trata-se na agencia rna do Trapicha n. 9. 1 ka-v, Navegaco costeira por vapor. PaTahiba, Natal, Maco, Mossor, Aracatf, Ceara' e Acarac. Segoe no dia 30 do corrente as 5 boras da lardeo vapor Pirapama, commandante Torres. Re- cebe carga at o dia 29 4 2 hc-ns; eracommen- _. diobeiro a frete e passageiros al as 2 oras do di> da sabida : es- criptorio no Forle do Matos n. t..______________ Para o ceara O palhatote GariftcMi: a iratar com Tasso Ir- mi. ue urna escrava de nacao, de idade 28 an- nos, a qual cosinha e engomma perfeita- mente, sem vicios e achaques e com urna cria de am anno. Sex'a-fYiiv; 29 de aovembro. Por iniervengo do agente Pinto, as horas, em seu escriptorio ra da Cruz n. 08. "LEIL.-%0 Sabbado 30 do corrente. O agente Pestaa fara' leilo de urna escrav parda vinda do serta.> do Ico s beodo coser bem e com perfeiciq, cosinha e engomma pooco vendi- da por preciso, o leilo sera' feito na Santo as II boras da manhia do dia cima. de man- Antonio Jj-iJaogaives de Azevedo, Carlota Joa- quina de Azevedo Casta, Fraosisco Moreira da Costa, muito a-zeadecem as seus amigos o obse quioquslhe flzeram acompanhar a .na muilo presada e-poa, m.ai a sogra o cemiterio publico e de novo Ibes rogam o obseqaio de assistir a mis- sa do stimo da qu* lera' lu,'ar na igreja do Es pirilo Sanio sexta feira 29 da corrente mez as 7 horas da inanhaa. = Um m.'ga habiltalo par-, ser ajudante de um guarda livros de urna casa commercial, tendo muito boa letra e escreveodo com orthographia e I sendo perito em ontabilidade deseja empregar se i em um escriptorio, se off-reca qualquer garanlia sobre saa conduca: quom precisar pode se diri- gir a ra estrella do Rasario n. 10, das 10 horas daroaahaa as 3 da larda, 1 andar. De 120 saceos com farioha di oca Terca-feira 3 de dezembro. O agente Pestaa fara' leilo por conta de quem pertencer de cerca fle 120 saceos com farlnha de mandioca em am oa mais lotes : ao da 3 de de- zembro as 11 boras na porta do Anoes. AVISOS DIVERSOS. ' ni I I ii M il Pede-se encarecidamente ao Sr. fiscal, que tenba a bondade de langar suas vistts para oa entnlbo que a' mais de dez das se acba na frente de urna casa na ra do Jardim, qae mafto ncom- moda, atormente quaodo passa' carros, carro- gas, etc.________________________ Club do Recife* A partida do mei de Dezembro prximo vinduuro lera lugar na noile do dia 7 do mesmo mez. O Secretario. _____________Juti'/ttim Leocadio Yuyas. Precisa-se alugar urna am qoe sWba bem eozinhar e sirva para ir ts compras : na ra da Imperairix o. 34, aadir. Atten<#o. Rna do Livramento ft. 25 i. 2> Deposit) de tamancos e calgado nacional da fa- brica da ra do J ir Jim n. 19, de Jos Vicente Go- dibo,tantooodepositoemo na fabrica seapromp- [figuras tara todas as porgues de calgado o mais-barato pessivel, asta fabrica tem todas as machinas pro prias para os calgados ja bem acreditados pelo grande numero de freguezes qne daqui se for- necem.______________________ Sr. Justino da Silva Cardoso qneira vir nesta typographia negocio urgente. -Na praga da Independencia n. 33, loja de ourives, compra-se onro, prata e pedras preciosas, e tamben se fax qualquer obra de encommenda e todo e qualquer concert. Brincos de onro de lei a ultima moda dos Campos Elizios e boole- vards de Pars, para senhoras e meninas. i,uva de pe 1 lea do verdaueiro fabricante Jouvio, brancas, pretas e de outras diffarentes cores. .eques am escolhido sorliraeato da leques de diversos gostos e qualidades. Perfumarla fios extractos, baobas, dlos, pos de arroz, agaa de cologne, agua fl -i Ja e sabonetas. Espelhos de dillerentes lamanhos a gastos para salas, gabi- netes a pequeos toucadoras. Calxlnhas de costura da novos modelos ricamente guarnecidas e com lindas pegas de mnsira. Delicado prese ate bolcmhas ecesliahas de seda e da velludo muito importantes para brago de meninas passeio. Chapeos de sol de seda de cores e multo bellos para senhoras e meoioas. Bonqneis da exposlco delicados booijuets de flores de porcelana com lin- dos jarros para mesas da .-alas e santuarios. Luneras de ago, tartaruga e (bfalo. Oculos de ago, buf lio e de pria dourada. Ricas bengalas de canoa verdadeira com casio primorosamente ! trabalbados em raa fin, compradas na ezposigo. Botinas para homena grande sortiaeuto bem escolhido em Pars. Botinas para meninos i de muilos modebs bem soriidos. Sapatos de tap?te de charlle, de tapete avelludados e d [ranga de Lisboa para horaeos, senhoras e meninos. Botas ru&slanas Perneiras. Mantas de fdtro bonitos padroes. Chicotes fortes .compridos. Luvas de fjj da Bscossia. Cartrlriuhas para dinheiro. Saceos de tapeta p.-ra viagem. Malas e bolgas scrlidas. Ponteirs para charutas e cigarros. Cliaruteiras e cigarrelras de palha. Caximb)s de bonitos modelos. Gravatas pretas e de cores. Curdas para viulo. Bengalas para h-meos e meninos. Meias de fla da Bscossia para hornera. Venezianas transparentes para janellas. Quadros pequen >< para retratos. Objeetos de phaolasia para tolet. Abridores de luvas. Tasourinhas delicadas para costura. Caivetes linos com tasoorfnb. Finos penies de raarrJra para Urar caspas. Pares de lindas figuras pepenas de porcelana. Jarros mni pequeos do porcelaua. Objeclos de porcelana para botar banha. Taiheres unos para meninos. Onjeptos de mgica para divertir familias. Put'graphias maricas. Globos de papel para illominago no campo. G lilas de arauae para passarinlio. Castinhas de vimes para nv-ninas de escola. Ceixinhas de msica e reajeijos para meninos. Velas a gaz para eaodielros a candelabros. Carrinaos de qaatro rodas para conduzir criaoga I! i) cjs de massa, de cera a da porcelana. Bergos e camas eim cortinados para bonecas. Cabriolis a cavalliDbos de madeira com machi nismo para menin> s de 3 a 8 anuos mon'.arem Ricos albnns da velludo e de marroquim para retratos. Esterescopos cora lindas pbotographias transparentes. Estampas de figuras, palsagens, cidades e de santos. Molduras donradas de diversas larguras para quadros. Abat-Jour para eaodielros e lanternas de piaao. Cosmoramas grandes e pequeos com 50 ou mais vistas esco- Ihidas a' vontade, muito plttorescas. Chicotes para p:iseio muito finos de balea e cabo de martiin. Realijos pequeos, de quatro e seis p:gas de msica. Aecordl'us e concertinas, o qae ha de melhor neste genero. Para presepes para ornar presepes, casinhas, animaes, Para passar a festa Alaga-se urna easi era Aplpao*. eom bastantes eommodo- para grande familia : a tratar ra, da Praia a. 53, estabelecimanto. Alaga sea mais ati|a padaria dos Afogados o. 66, e a easi da ma do Qoiabo : tratar na roa das Calgadas n. 49, jauto a' fortaleza das Cioeo- Pontas. Para que o juiz de direito da comarca de Mamanguape Teja e p ovidencie. Tendo sido proeessado o bacharel Jos Joaquina de S e Benevides, perante o muito digoo jaiz de ; direito da comarca de Mamaojuape, pelos eximas . previstos nos arts. 129 J| l; v 6, e 2 145 do cdigo criminal, e por terem sido esses crimes commellldns com as circumstaacias aggrifaotes , do aru 16 H 4\ 6* a 10 do mesmo cdigo, consta- I nos que esse proceiso fura rtmettido para o bacha- rel Benevides responder aos Importantes pontos de aecusago do prazo de quinze dia, oo entretanto, que ha muilo mai.r prazo decorrido e sem respon- der I I...... Espero ue o muilo digno juiz de direito nao I consentir' por mais tempo semelbaote aboso, e i que active o procsso embira ei offlcio como , j para que a lei, que foi clcala a ps pelo baebarel I Beue.virfes, saja desaggravada sabiamente por .5. S. O Dr. Benevides esla tranquillo porque conta eom a proteegao do Ezra. Sr. W. Felisardo,' cobado do jaiz de direito, potm pode Mear cert o Dr. Btne- vides qae ea darai pobllcidade qualquer onza tendente ao relerldo procsso para o publico a o mundo inteiro, flearera sciente da jnstiga oa iojus- l:ga qne se Ozer. (bei de tocar o clanm) e a sua Influencia nao ser to grande qae ebegae ao C NSPICUO TniBUNAL DA RKLAQA0. Itecife, 25 da novembro de 1867. _________________Jos Gomes Villar. Precisase de nma ama para o servigo de urna casa de pouca familia, prefere se escrava e pagase bem : no caes do Ramos, arraazem n. 10. _ Um senhora professora publica de Instrnc- gao primaria, por motivos de molestia deseja per- mutar sua cadeira por outra nest eidade do Re- cite, at a distancia de orna legua, e oflereee por compensagao orna vantajo.-a fT-ru : quena >- pro- pozer a fazer este negocio, dirija se ao eaes do Ra- mos, armazem n. 10, ou ancrancie para ser pro- curado. O Dr. Jaaquim Jos de Campos da Costa da Mediros a Alhuqaerque mudoa o sea Etlptorio de adv icacia da casa a. 22 para a cas contigua n. 24 da ra 4o Imperador, defronle da re agio, jury e sala das audiencias. Sr. Joo Francbc Vasctn ell s. A fanilia de Ramilo, da Bnenos-Ayres, desja ter ooilcias dete senhor: podem dirigir-se a ra do Trapicha n. 6. Geograahta. g Joaqoim Pires Machado Porlella tem gfi ab-rio ni casa da ,-ua residencia, das 10 sr as 11 horas da raaratiaa, ara curso de |$ geograpliia para os esiudantes que quize- X rera se preparar para os examos d gfi margo. Wt ir^t'ifl*^ VSf tZZfiWEtttttX rtftWC+tr.***#i# MmmmWSK^sWnm Alugu-.-e Urna casa terrea a' ra de Hurtas n. 75, e a lija do sobrado a' ra do Cal eireiro n. II: quem as prtteuder pode dirigirse a' ra do Imperador, escriptorio n. 75, ou a' mesraa tua, sobrado n. 38. segundo andar. Aluga-se o 3" andar do sobrado n. 8 ra da Imperairu : a tratar esm J. 1. de M. Reg, ra do Trapiche n. 34. ___ D-?e vkite mil res mensaes pelo aluunel de urna prela que cozinhe e en>abJ com perfeigSo para (res pessaas : na ra do Rangel n. 9. Precisa-sede 1:0005 premio de 1 l|2 per cenlo, com seguranga om nma parte de um enga- ito perla desta eidade : quem quizer fazer tal ne- gocio, neixe caria na ra das Cruzes n. 13, com as iniciaes I. F. C. Criada, Precisa se de orna criada livre para engommar e servir urna -eobora : na roa da Cadeia n. 57. Club Pemambucano. O baile do aniversario de installaQ3o teta lugar no dia 1 de dezembro prximo fu- turo. Racife 20 de novembro de 1867. P, J. Layne: Emprczario. Informam-nos que o engenho Tres Bracos da E< cada esl ebeio de piquetes pelas erradas caau nhos, para prevenir alli us diligencias da ju>tig, e que nao sejam reerntados uns poneos da peraltas e vadlos. Atienda o Sr. delegado do termo para aquella locali.laaV. ______ Aluda d-se algum diobeiro a jaro sobre hy polbeca : a tratar na ra do Padre Floriaae a. 71- Para seu interesse Muilo se precis i fallar cam o padre porlogiet Jos B-roardiBO de Paiva que supp5e-sa morar em Uarcago, e com o Sr. Ju> L.-urengo di M deiros Muui: qae mora nos arrabaldes de Santa Anto : na praga do Corpo Saoto n. 17, prime:!; andar. ' Alng-sea casa lerrea Ma a' ra do dio- metro, confroole ao porto lateral da labrira ; leui commodos para pequea familia, e de prega de lagpor mez : a tratar no mesmo lugar. "O abaixo asslgoado venden livre t de-eaa- baragada de qaalquer onos, -ua taberna n. 3 da ra larga do Rosario, ao Sr. Joaquina Paes Pe aira da Silva. Ignacio de S Lopes Fernandas. Precisase do um rapaz pequeo chega conduela; do pateo da Hibeira, taberna n. 21. Precisase de urna ama para o servigo ulero.' de urna rasa de tres pessoasna ra do Ha.-picio o. 58.__________________.. t4 a lo oni-.s a' tratar Precisa-se de um caHeiro da de ida le, que d Canga .' sua candada ; no paleo da Santa Cruz n. 6. Trocam se as notas do banco do Brasil odas caixas filiaes- dom descont multo rasoavel, na praga da Inde, oeodencia o. 22. Mugase a casa teres d. 36. dos Ic-Ses : oa ra dos Pra- A instruco o publica NO BRAIL pelo consel bei r* Dr. Io < fatberat uarro. Acaba de chegar a.ta obra vndese na livra- ri econoraica defroot do arco de Santo Antonio. Mathias Ferreir, sobdito porluguez, retirase para a Enrop. . Precisase de om feilor de borla e jardim ; loforma-se oa raa estrella do Rosario n. 28. > " pastores, e oulros muitos objeetos proprios Attengu. Nao sendo pos=ivel mencionar se aqni todas as qualidades de calgado, era lodos os artigos de quinquilleras, e muito menos da grande vari- dade de novos brinqaedos; pede-se ao publico um . passeio a este eslabeleciraento, ceno de qoe en- j contraro bastante paciencia para bem escolbsrem x o que deaejarem comprar, e pregos baralissimes. em virtude de haver em todo- es:es artigos grande quaalidade, e terera sido comprados mesmo na, Europa pelo dono do dilu siabelecimeoto, arma zem So vapor, raa Nova V7. Comidas para fra Na rna e9retta do Rosario n. 27, sgundo an- dar, aprompta-se comida mndaodo-se levar ou para qoem a quizer mandar bu-car por sen por- tador, por prego mais baixo do que em qullqaer! zi0\"itM6ohsm\a"^^b^U^' outr* parle, eao gast da commenda quer ua-. rQa da i;3pt,rvra n. m |a a arara* eional quer estraogeiro; tarabem se ' Companhia de segaros ra;:ritimes ull- lidade pibliea A direceo da corformdade com os estatales arts. 41 e 42, convi 'a aos SMbores accioDst'S pa- ra se rounir m em assembla geral na dia 30 to corr.miaao meu du, em sea escriptorio na ra da Cadea n. 42. Recife da aovembro de 1867. Os directores Feliciano J s Gomes. Tbomaz Fernandes da Cooha. Kovidade." Aluga-se nma casa com quintal morado e plan- MBA Trecisa-se alagar ama ama forra oo escrava, preferlodo se estt altima, para o sorvigo de mtn casa de poaca familia, pagvse Umi : na roa1 Na* [van. II. faz ocas de todas as qualidadei e apromplam se bandeijas de bolinhos para cha, bailes, casameotos ete. Na mesma casa precisa se alagar urna ou. duas es cravas que entenda de todo servigo de casa, com prar a tambem vender na ra. Alaga-se O primeiro andar do sobrado n. 193 da roa Imperial: a tratar no segundo. Feitor. Precisa-se de na feitor qae saja etpai a bom trabalhador par sm sitio pequeo nerto da prtf. Da-se casa proprr e boa par"nrr*om sus la- milla, dentro" do sitio ; para tratar, rna Nora n. 1S, l* andar. Desejase fallar coa o S'. AnacieiQ SR R Millo?: na ra do LivrmBto n. 3, Ama Precis-S3 alugar orna ama forra oa escrava pa- ra eozinhar para casa de pouca fmula : a tratar na roa do Raogel n. 10, 2 andar, g Sitio pira alugir Aloga-se per prego comraodo mn >iii> ea> Bm- flea oa margena 4o Capibarib', t porto para a estrada 'ctetigao o do Sr. Christi! : tratar oa ro da Caieia lo Kecifa n. >. _______ Coiuhelro. Prnelsa-s* J* o-m bmr* ro'?nS-iro : lata da roa do Crespo n. fr, esquina I tr;. ta: ai Ama ile Tf ite Prerlsa-se Je urna '.rea ds o Qaeimid u S9. Id*: a'trattr n: raa -ii . .til M *t IIDX t lll'l (b UM ib ' i li/8 . rMM4. ui u icleW t : curo -oofliO ext' bzeUnol rtnnortitsi .0 u ilitcLa 06 aob ebslnov c isrtl RA WOVA !. 43. SSS ESPECIAL HOMEQPATHCI DO 1 *" .cJflstaiv.itdit ,tZ .a un** mai > i Llaq ': DOTOR SABINO 0. L PINHO MITA WAVi V. 19. o Neslo importante eslabelecimento se acha todo o qoe necessarift para a pi Posto qoe, na segunda edic3o do Tb- M> mWIiti ,>. I B *, ti & J*8 k Kitl i itlril ( fiH rmbiMm el i>8b9 b .'fOdfl O) B*Bt8 b flaillptn li Ha: | 'b A empreza do gaz desta cidade desojando facilitar gerabjente e uso do gai as casas e estabelecimeotos particulares, offerece desde j as seguintes vantagens: v ? 00 1HII>- 1. Urna redcelo consideravel nos precos des canos, apparelhos- e to'los os mate- m sb ta riaes prci?os para a installacao desta luz. f ib i.b bul ^b *id i*l >fc. ? imrfclf .01 c Jion i i * I r J. FERERIRA VILLELA RETRATISTA 2.1 O gaz fornecido boje de extrema pareja e nao offender a prata, o bronze pratica da snnro tiomeopattilco ou ademe- ou oulro ^^j ,jjtfereDie> assm ^jqq nenhum damao poder causar as pintoras, quadros. Uomeopathia. cum do homeoptutha, pagina b/7, se orDameates, papel de forro mais delicado que seja, tornando-se ao mesin tempo 15o sau. Medicamentos em glbulos e em tinturas, ache indicado o meio de usar d esse presar- dave, emis ecnomo a outra qualqoer luz, j eonhecida, alinal, evitar tambem a obs- preparado! com a mais escrupulosa exacti- vativo, com ludo corwm repm-lo com al- trUCCao dos canos e tubos dos apparelhos. * do por raeiu de machinas especiaes. flGarteiras portalei, contendo ob principaes lbulos a i 00, 20$, 1. Jconforme a quanti- fl< edtcaraentos em glbulos iOtf, 20$, 303, 403, 500 e dade de tubos. Caixas de medicamentos em glbulos e em tinturas de 800, 1000, 1200 e 1503 rs., segando o numero dos vidros e de tu- bos. ( Estas caixas sSo mui uteis aos mdicos, senhores de engenbos, chefes de grandes familias, capitSes de navios, e em- geral todos que se qaizerem dedicar pratica da homeopathia.) Cada tubo avulso custa.......13000 Cada vidro de meia onca de tintara. 20000 Vendem-se glbulos inertes, tubos vasios, Tidros para a preparacSo das dses, etc. etc. Escovas elctricas para tratamento das molestias nervosas, principalmente para as dores de cabeca. Apparelhos de lavar os olhos no trata- ment das ophtalmias. Apparelhos de injeccao para o tratamen- to de certas molestias das mulheres. Cha preto e verde de exckllente quali- dade para aso dos enfermos. Vende-se igualmente o Tbesonro ho- meopathico ou Vade-mecum do homeopatha (obra incontestavelmente indispensavel todas as familias, pela clare- za, com que ensina a empregar a nova me- dicina), preco^0$. (Em porcSes de 50 exemplares faz se o abate de 15 por cento.) CONSULTORIO HOMEOPATIIICO. O Dr. Sabino 0. L. Pinho d consultas todos os dias uteis desde 11 horas dama- nha at s 2 da tarde. As visitas aos enfermos so fcilas das 2 horas em dianle; mas em caso de necessi- dade as visitas podero ser feitas a qual- quer hora. Para que as visitas tossam ser regulares compre que os d entes ou os seus enfer- tneiros mandem d;ir parte do seu estado, todos os dias ate o meio dia as molestias agudas; e de em o dias as molestias cbronicas. As consultasescriptassan respondidas mais ou menos prnmptamenle, segn io as nece-sidades da molestia e a distancia em que se acha o doente, pois que neste caso faz-se preciso indicar de urna s rez ludo o que convier ao rest-ibelecimeiito da sade. As reiri'.iuicoes serao pagas na mesma con- formidade. O Dr. Sabino roga a todas as pe-soas, que costuuiam consulta-lo por escripta, qoe or- denen a^s stvispnr'adores a prompta entre ga de saas cartas, visto que, eoiregando-as como coilumam, na accasiao de se Miraren] do K ti, c impos-ive! responde-las satisfac- toriamecte. MEDICAMENTOS PRESERVATIVOS. Em quafsqnor epiflemias o Dr. Sabino faz distribuir gratis s nessoas pobres, ao sen estabelecimenio, os preservativos neces- sarios, dando-lhes as competentes insiruc- {5es. Presentemente reina a epidemia de bexi gas; muitosj se tem aproveitado com fe- lizes resultados do seu HTerenment", feiit no Diario de. Pernambuco; mas necessa- rio qce toilos experimentem esse meio 13o fcil e to commodo de se pre?erv*rem e s soas familias d'essa terrivel molestia. O preservativo empregado a vaccino elevada 5* dynamisago. As pessoas, que fazem uso d'ella, ou noso accommettidasde bexiga. ou, si o sao, raramente as tem de m qualidade. guns esclarecimentos mais. Para ama familia dissTvem-se 20 {l- bulos eui urna garrafa com dous tercos d'agua pura, vascoleja-se bem, e d-se cada pesloa ama colaerada pela manh, ou- tra ao meio c a e outra a noite, durnte tres ou cinco dias consecutivos. Deixam-se passar ou'ros tantos dias sem nada tomar, fiados os qnafs, repete-se o remedio da ' 3.a Os apparelhos existentes, como lustres, arandelas, bracos de vidro, de bron- ze, etc., etc., sao proprios para os senhores que preferem luxo e elegancia, como para os que necessitam simplicidade e economa. *> 4.* As pessoas que quterem collocar o gaE em suas casas podem dirigir-se em- preza, a qual se encarrega dacollocacao d todos os apparelhos, canos, etc., tomando toda botSes e aneis. i responsabilidad^ pelo perfeilo cumprimento do masmo, ou por oulaa, podem empregar qoalquer maquinista reconbecido pela empreza, sendo o mesmo maquinista responsavel pelo seu trabalho. 5.* A empreza obriga-se anda a reparar gratuitamente qaalquer falta de luz, mesraa. maneLra; e assim se conunuaraiODSlruccg0 e canoSj etCij de?en(i0 0 consumidor pagar somenle as pegas novas que forem em quanto durar a epidenila. I precisas para o mesmo concert; qualqoer reclamaco que possa haver, ser dirigida ao (Al creancas al a idade de 3 annos lo-|escrptorj0 a mpreza rDa do Imperador n. 31, aim de ser logo providenciada. marSo o remedio as colhennbas). Si a epidemia estiver muito forte, ou, si oa casa houverem bexigueatos, deve o reme-, dio ser tomado todos os dias sem interrup-i cao, al que a cousa melbore; depois do: que volte-se a usa-lo do modo ensiuado. A garrafa deve ser nova e muito bem lava-! da, prmeiro com agua quente e depois com agua fria. (No caso de n5o haver garrafa oa i vidro novo, poder servir ama garrafa de vi- oho ou de agurdente, com tanto que seja j muilo bem lavada com aguas quentes e fras.) Para urna s pessoa basta dssolver 6 gl- bulos de tacana em 2 oncas d'agua, e d'ahi \ tomar as colheradas como j ficam indi- cadas. N5o pre:isa grandt dieta. Abstenham-se do cha e do caf fortes, do abuso das bebi-. das espirituosas, das comidas gordurosas j e muito adubadas Eis aqui apenas o que se | exige. ,.lQt ,10 1*0! '] ,b ' Da casa Imperial do Brasil Roa do t abng, 18, entrada p lojpatoo da matriz '.lii Retratos por todos os systemas photograpbicos. Retrato em vidro. i 1V: S a -Ra do cabag.V 8 A Agostinlao Jos dos Santos # G Acaba de chegar a este estabeleciment um esplendido sortiment de joias do ultimo gosto, perfeicao artstica e modellos enteiramente novos; como segaem: adereces com rubim, esmeraldas e perolas finas, pulceiras, broches para retrato, anoeis, botoes de punbo, brincos e cassolelas com letras, etc.. etc., etc. Salvas de prata do Porto, faqneiros, paliteiros, calix de mesa c fructeiras, cujos precos s5o incompetiveis, pois que os proprietarios desta casa, recebendo seas argos directamente da Europa, podem servir vantajosamenta aos seas freguezes. Compram-se brilhantes, pedras finas, ouro e prata, page se bem, tambem se incumbem de fazer coacertos. Retratos em paael. b. Retratos em porcelana. Retratos em talco. Esles retratos sao especiaes para se collocarem em alfinetes de peito, cassoretaa " .i. -'Lmsa Retratos em cartoes de visita, m Retratos em carte-album. Retratos timbres-poste. Retratos comee*. Existe sempre um vanadissimo sortimenlo de caixinhas, passe-par-tonts, qua- dros pretos, molduras douradas, alfinites e cassoletas de oaro fioo para a collocaco de retratos. Vendem-se tambem albans, stereoscopos, vistas para os mesmos, vistas di di- versos edificios e pontos desta cidade, apparelhos para photographia, echimicas para & mesma arte. Fabrica de destilaco e t)0nificac8o DE PLUMERA celinos. (contra a mordedura de cobras) Este medicamento gosa de muito bons crditos contra o veneno das cobras e de ou- tros aoimaes venenosos. 0 Dr. Sabino nao tem aioda observarlo pessoal de fado algum que o autorise a aflirmar saa efficacia; mas sabendo que no Rio de Janeiro e em S. Paulo elle tido co- mo muito poderoso, mandoa-o vir para ex- perimentar. Alpumas pessoas do centro d'esta provin- cia e da da Parahyba tem escripto ao Dr. Sabino, dizendo ser iBConleslavel o mrito da plumera no tratamento das mordeduras, das cot.rss. Emprega-se a plumera celinos interna e externamente, da maneira s guinie : Uso interno Nos cisos menos graves dissolve-se urna ou iiua> g tas de tintura em duas oncas d'agua. e d-se ao mordido urna colherada de hora em hora. Nos casos mais graves drssovem-se seis; ouas em quali'O cng.is d'agua pura para' dar-se oma.cofherada de miia em meia hora, do 15 em 15 mimites, e r.t do 5em 5 mi- nutos (segando a forca do veneno inoculado ou intensidade dos symptomas manifestados.) Logo que houver melhorS, so espassar5o radnalmente os intervallos de urna desea outra. MARQUES & FERBEIRA RITA DO AUIORIMFORTE DO HIATOS PERNAMBUCO. Eta fabrica achando-se montad ctn iodos oa necesarios perteuces a ama destlla^io e eot roaterias primas, que entram ni eoofeccao de todos os seus productos de superior qoalidade : prorop- nca-se a receber toda e qaalqaer encommenda e a vender os seus productos por precos nimiameote reduiidos, osquaes oMiveram premios uas exposit5es de Pernambuco, Rio de Janeiro e Paris em 1867. Temos sempre ero quantidades geoebra, dita da laraoja, anir, agurdente do reino, cogBac, ab- dntho. bitter, wermutb, kirebe, xaropes para refrescos, pnmeira e seguoda qualidade, licores Bdos e entre Qao, tinta pra escrever, perfumaras, vinagre, marrasquino, coracio, espirito de 40", 38 e 36, d'lo de alfaieraa, limonada gazoia, aguas : flor de laraoja, rosa 9 orteli pimenta ; orebata de pevide de melaocia e muitos ootros gneros, os quaos se vendem a vontade do comprador, em barris, cana- da?, em garrafas com vistosas tarjas. PromptiQca se a condieelonar e a enviar qualqoer remessa que nas srja pedida para toda e qual |uer parte, devendo ser os pedidos acompanhados de ordem sobre !tnqi . 3 a 8 o B 2. S' I 8- o 60 a : ~ P N. 2 largo da matriz de Santo Antonio n. 2. RETRATOS A OLEO Temos a honra de partecipac ao respeitavel publico a volt a do Sr. Alberto Hens- chel que fui Europa com o duplo fim de se i or ao correte dos mais recentes pro- pressos da arte phetographica e adquerir paia o nosso eslabelecimento mais aro ar- tista de talento. O Sr. Alberto fui summamente feliz e conseguio engajar um deslindo pintor de retratos, p SI5. CARITOS* EK^ESTO PAPF r?embro honorario da academia real de pintura da cidade de Dresda, e do qual a reputa- Uso ext t.no.__Ao mesmo tempo qnese ?So bem fundada nos autorisa a erperar producBes notaveis no seu genero de trabalho. da a beber off-edicareatn, applicam se ex-' Um progress) immenso alumamepte execaiado na photograuhia, um dos tr.ai? ternamente na parte mordida os do iinho importantes consiste n'arte de obter retratos em tamaiiho natural, fixando direciamcii nu de algO'lo embebidos em urna dissolu- te na prandeza que se desoja, sobre a tola do pintor, o retrato phoiographado, por meio rao da mesma tintura constante de lOgottas de um instrumo-to especial chsmado : cmara solar de augmenta cao de tintura eni '20 colheres grandes d'agua.1 P- r esta forma o talento e o saber de un arti-la babii maravilhosameoto se- ce-; los se conservarao sempre molhados' cundado pela precisao ab.-oluta e infaliivel dos contornos e das sombras que Ihe poe a sob e o lugar da mordedora. i photographia sobre a tela, e ludo so rene assim para se alcancar o rbaior grao pnssivel O Dr. Sabino recebera com reccn,-.ec;men- de semelbanca iocootestavel, ao que d ainda maior real:e o sello artstico, que imprime to as comuiunicacoes qu se d'unaremdefa- a^ retrato um I ello colorido. zer-lhe as pessoas que experimentaren! o Pelo mesmo processo nos podemos reprodnzir e pintar olea, urna vez que se emprco da plumera celinos. nos d tina photographia, seja de que tamanho for qualquer retrato de pessoa morta oo ______ i au-ente e no Umanho que se desejar. As pessoas que quizerem julgar por si mesmas deste novo genero de traa lio, sao convidadas a nos fczer a honra de visitar a nossa galera, aonde estu exposiosuma serie destes retratos como amostras. AMBROTYPOS Retratos em caixinhas Para satisfazer a numerosos pedidos de muitos dos nossos fregoezes, estamos pre- parados para fazer retrstos neste genero, para osquaes tambem temos agora um grande ve ariado numero de ricas e bonitas caixinhas. Piola. Em ausencia do Dr. Sabino acha-se in- cumbido de resolver quaesquer negocios relativos ao eslabe'ecimento o respetivo ge- rente. Jos Alves Tenorio, Professor em homeopathia. Joaquim Jos Goncalves Beltrao RA DO 1WICHE K. 17 4o AK&iR) Sacca por todos os paquetes sobre o Baocc nr-j Jo Minho em Braga, sobre os guiDies luga- cife o. 34, 2* aullar. *e em Portugal, aber: Lisboa. Porto. Yalenca Guimares. Coimbra. Chaves. Viseo. Villa do Con Vianna do Castello. Ponte do Lima. Villa Real. Villa-Nova ie Pamelieo. Lunego. Lagos. Covllbaa. Vasal (Valpassos.) iirandtlla. Be}*. Barcelics. Precisa-se de uina ama para lavar e engommar alguma roo; : a tratar ama da Cadeia do Re- O abaUo assigoado comprou ao Sr. Ignacio de S L'pcs Feroandes i sua tsberiia di ra larga do Rosarlo d. -:l, livre e desembarazada. _______J.iaquim Paes Pereira da Silva. Offerece se urna aulier ranca, de lora da proclnria, para lomar coota de urna casa de pe- quena famiin, cu mesmo para encarregar-se do tratamento de meuiuo?, por ter pratica, preferindo ca.-a estraogeira : quetn precisar annuncie por este Diario. __ ______________ Altiga se a casa da ra Augusta n. DO, com commod s para urna f Pr>cisa se de urna cusinbrira, uvru ou escr va : na ra da Ioiperalriz d. 63. M i i JUL -Ja Precisa roa das Crotes d. 41 A, pirta larga. na Pn Is : de orna ama psra engomrear Precisa-se d> urna ama para casa Je pooca tami li;i para coaiobar e .-osaboar : a tratar na praca do 1 Corpu SantJ o. 17, tt-rceiro andar. j--------------------------------------- na na oa Aos 5,000^ V -' o "O -; a - V. f I as c o, S' 13 -5 -i o U3 H o" N -t 9 -I 23. ja i cr a 8 1 S I o td a > S " I m A' ra do Crespo n. 23 e casas do costme. O abnixo asslgoado veodtu nos seos muito (li- tes biiheles garantidos oa luteria que *e acabou de extrahir a benecio das familias dus voluntarios : da pairia os >i guiles premios : N. 127 um meio com a sorte de 5:000^. N. 1255 um meio com a sorte de M'i. ~, N. 1653 Din meio cora a sorle de 405. . Eoutras muita; serles de 100,5, 4J e iL. Os possuidores podem vir receber seus re di- vos premios .-em os descont? as lei na casa ca Fortun; rna do Crespo n. 23 Acbamse a venda os dn .r* parle da lotera a favor das ramillas dos voluntarios da patria ((46") !iue sj titrjbira' sexla-felra 9 do crreme. reco. Rilhete.....600r1 Meio......300 Quinto.....142U0 Em porco de 100 para cima. BHbele.....5J500 Meio......2,5750 Quinto.....lu Por Manoel Martios Fiuza. Gentil 11. Rodrigues de Sco'a. Ama. Precisa-se de urna una para s-rvo de duas pe- sias : na ra das Aguas-Verdes n. 8d, pr me - andar. JUPi Pr sa-s.e de urna ama de 1 :te ; na ra do Ca- b i n. 1!, prmeiro andar. A flora Pernambucana E-ta ohra que fui (lUblicsda pelo feu autor o Dr. Anuda tfrin desapparecidoquasl aosolaiamente e t r isso na botica da ra larga do Rjf-ino n. t (unto aj quariol de polica, cjiuora-sp, aluga se i ii iDcsmose rc.'r.bo p.r empicslimj mediante to- da a segurao^a da dita obra. Sli* para aogar-se Aluga-se um stlio oo* suburbios desta cid:'de-3 b..-ianie i rjxiiiioa mesma, too boa casa de mora- din e bttiiieim junio a mesma e diversos arvoredo:. cora fruto, inrlusive coqueiros : a tratar na roa do Queimado n. 7, qoe se infurmar._______ Precisa se de urna ama para o servigo inter- no de casa de djas pessoas : a tratar na ra S. Goncalo n. S5. J Alm do grande sortimento das melhores machinas, americanas para doscarrocae algodSo, de 10, lt, 14,16,18,20, 22, 25, 30,35, 40 e 50, neste estabeiecimento sr encentra mais o segointe: INJECTION BRO ""IIM.I i oa Botica Pranceza rna Noa n. 8. /at. Azeite de espermacete propria para machi- nas de todas as qualidads. Vapores de forca de 3 a 4 cavallos. Serras avnlsas para machinas. Mances e todos os mais pertences para as mesmas. Carros de m5o para aterro. Cyl'mdro para padarias. Debnlhadores para nmo. Arados zmericanas. Escadas de madeiras americanas. (Jarriobos proprios para armazens. Moinhos para reflnacoes. dem para m Bombas para regar jardins. Vaqoetas para cuberas de carros. Camas de ferro sortidas. BoiDhas de Japy. dem americanas. Ferros a vapor para engommar. Vassouras americanas. Baldes americanos para compras. Tinas de madeira. Ballaios e cestas de vergoinhas. Guarda comid, - II i *v" Peneiraa d'rame para padarias e refinaces. Correntes para almanjarras. Machados e facoes americanos. Caizas com vidros de todos os tamanhos. Cannos de chombo de todas as grossuras. Folba de cobre idem dem. dem de laiao idem idem. Foiria de Ftandres. Ferro de todas at qualidads. Arces de ferro. Latas com gaz. Tren de porcelana para cosinha. dem esUnhados para dita. Bandeijas finas. BaJaDcas americanas. dem rovervaes. Taixas de cobre. Estanho em vergoinhas, Folbas de ierro da todas as groaaoras. Correntes de ferro sortidas. Espingardas de todas as qualidads.| Rewolveis de todos os modellos, Ferrameota para ourives. dem para taooeiros. 'A dem para ferreires. fc < . i -. vilau I Ji a thttnqiitlf Al^a-se um sino oa povoago da Varzea, a margein do rio, prrprio p*ra passar a festa : quem pretender, dirija-se a' mesma povoac.au : a tratar com o Sr. io Antonio de Brito Bastos. Feitar. Precisa-se de um fetor que seja entendido e de Precisa-se de orna ama para tod i o servico de boa conduca, para cuidar de um ptqueoo sitio urna casa de pequea familia e prioeipalajente pa-, perto da cidade : a tratar Da ra larga do Rosari) ra eosiohar e engomen 'r, prefenodo-se prtta es- crava : a tratar em Fora em Portas ra do Pilaj o. 143, 2 andar.____________________________ Alngase o sitio da Sra. viuva Carvalbo em S. Jjs do Minguinbo com uina eicellenla casa de sobrado : a tratar com R. Lasserre na ra Irope- rll n. I, 1* andar ou na ra do Trapiche n. i4, 2* andar. Cartas Xa companhia pernambucana ha carias para os sojuintes senhores : Dr. Antonio Vieira Caldas, i'r. Rjymundo Braulio Pires Lima. Carolino de Lima Santos. Dr. Ernest de C. Pires Lima. Lizardo Beroardido da Rocba. * O abalxo assignado tem para arrendar oa vender o engenho Vertente, sito na freguezia de Grvala da comarca do Bonito, moeolu e crreme d'agua e com sement bastante para a futura sa- fra, que se ha de lindar emmaio de 1868; e bem assim tambera arrenda-ocr vende o eugenho deoo- min do Pao-ferro, sito nos sobarbios da cidade da Victoria, moente e correte, de aotmaes, com sa- fra para a colheiu de 1868, e se eogieba, no caso de venda, alguns eseravos a saber, oito para rada engeobo: quera pretender dirija-se ao engenho P j-ferro. residencia do aonunclaote. Alezandrri Beterra de Albuquerque Barros Allld Precisase alugarana escravapara eoiiobar e engommar : na roa de S. Francisco o. 84, para pequea familia. na Fundidlo da Aurora emSan- to Amaro. Completo sortimento de taixas de f rro coado, molde raso, ltimamente aprovadas para o fabrico do assocar. Hospital Port-ngt.es de Beiefl- renoia. Com permissao da provedoria do hospital pona gne: de benedeenda, Dr. Prxedes Pitaog, da consallas gatis iodos os dias das 7 12 as 9 ho- ras da roanha, dos sa'.5es do mesmo hospital, do ltlddoCajoeirj. o. 34, botica. i'-rdi-u-so urna ledra da quaDtia de 1005, a vencer a 22 de feverero, aceita pelo abaixo asig- nado : pede-se. a' pessoa que a ahon o obsequio de entrega la a' ra oa traperatriz n. 53, luja de marcioeiro, que sera' graticado. O abaixo assig- nado previne que nenhum valor lera' a dita letra, pois s a pagar*' ao saccador com quero Ja" se en- uncien. Antonio Ignacio Cardoso. Gullherme da Costa com sua familM. retira-se para a Baha Atteiic&o. Na roa do Livramenlo, loja do Zuavo Brasileiro o. 33, tem para vender um completo sortimento de candieiros a'gaz modernos. MARTIMOS CONTRA FOGO. A companhia Indemnisadora, estabeleci* da nesta praca, toma segnros martimos so- bre navios e sens carregamentos, e contra logo em edificios, mercadoras e mobilas: ca roa do Vigario n. 4, pavimento tarreo Companhia rideliJade de seguros martimos e terrestres estabelecida no Rio de Janeiro AGENTES EM PERNAMBUCO Antonio Loix de Otiveira Azevedo C competentemente antnnsados pela directora da companhia de segnros Fidelidade, tomam seguros de na- vios, mercadoras e predios no seu eacrpUro roa da Cruxji^ i m t Btl -fc %>Aww%W. **1I Mi I* Bl&jro de-ff-WttanLaco quinfa letra t$u: A'avemUro Ue 8i7. a & :rtot y^ondsvi oJi^'Y&iq oiiein Jli3 ,tt*)9m ajyiM A ?1) .- (V N. 2 D O! otrin 'a)S i N. 2 D' CORAClO DE OIJKO D intitulada Coraco de Ooro na roa do Cabog, acha-se d'cra em diaste ofTereceo pnnlico com especlalidade as pessoas que honrara a moda os objectos ontiimo ro A loja n! 3 ?K1S!^ceom^o qoi"em fflr*B&* parl,.jarantindo-s a qnalidade ea se O ralpeiuvel Dublico avallando o dasaio qoe deve ter o proprlelario fitjtm novo es'.abeleciraen- M qne quer progresso era sea negocio deve ebegar inrriedlatamenta ao coraco de ouro a comprai aneis coa perfeitos brilhaotes, esmeraldas, rabias e parola; verdaderas en agarras modernas pek diminuto oreco de 40*, briocos modernos de oaro e coral para memo pelo preco de ,15, maracas de Drata com cabos da marm e madreperola obra de moderno goslo (o que o encontrarao no coragao dt ouro) volus de ouro com a compelante crusinha ricamente eofeitada pelo pequeo preco de 13*, brra- eos de um trabalho perfeito por um mdico prego, cassoletas, tranealids, pulceiras alnoetes para re tratos e outros modelos todo de alto gosto, aneis proprios para bntar cabello e Arma, dito para casa- mento oo rtico rose em o Coraco de Ouro nm completo e bem variado sortimento de diversos costos' buidos para punbos com diamante, rubins e esmeraldas, obra esta importante ja' pelo sen va- lor ia'*por gosto ds deseobo, brincos a forma da delicada maosloha de moca com pingante contendo es meraldas. rubins, brilbantes, perolas, o g.sto sublime-, alQnete para grvala oo uiesmo costo, relo- glos para senbora cravados de pedras preciosas, ditos para hocnem, diversas obras de brilbantes de olto gosto, crnsinbas de rubios, esmeraldas, perolas e brilhanies, aneis com letras, cacalotas de erystal e ouro descoberta para retrato (a ingleza) brincos de franja, ditos a imperau-iie toda e qual- quer joia, para secoliocar retratos e obras de cabello, e outros rauitos objectos quo os pretndanles en contraro no CoracSo de Ouro qna se conserva com toda a amabilidade aos concurrentes deixando- se de aqu mencionar preces de certos objectos porque (desculpem a loaneira de fallar) dizeodo-sa preco talvet algnera faca mo juno da obra, por ser tao diminuta qcantia a vista do sea valor. Na mesma loja compra-se, troca-se ouro, prata e pedras preciosas, e tambem recbese coneer- tos, por menos do que em oaira quaiqaer parte, e dao-se obras a amostra com peobor, conservando-si Coraco de Ouro aberto at as 8 oras da noile. Qnalquer pessoa que se dirigir ao Coraco de Ouro nao se poJera' engaar com a casa, pou nota se ua sua frente nm coraco pendurado pintado de amarello, aleta de outro qua se nou em u rotlo (isto se adverte em consequencia de terem ja' aigumas pessoas engaado com outra casa. " s x^r f. .-; r. ?.*-1? ^v?r.- -vsw- S"^.' , 5; loedab de ni cono pai; Tpr-rn-fi ro' MPbrme' andar. Compra se ouro a pi na praciLrluepen(?ircil-\J portuguesas io :ua rua .ras vuiiii mam m >& SsS s) $fe & m mi N. 6 Ra da Imperatriz-----N. 64. Vova loja de miodezas e arligos de ruedas DE SILVA & NEVES. SK til Os proprietaros deste novo estabelecimento ofterecem ao respeitavel ^-g:} publico desta bella cidade, e do interior um lindo e escolhido soriimento de ^>i miudezas e artigo* de modas, concorrendo para isto o tarem na Eurooa, pes- '^; soas habilitadas a executarem suas eDCommendas no que liouvcr de mais no- _ vidade e gosio, e paramera vender pelos precos mais rasoaveis do que em W$& outra qualquer parte apar de maneiras delicadas e sinceras. 5^ Acabara de receher pelo vapor francez Guienne, os seguintes bel os f) artigos de moda e fantasa. ''$T Luvas de Jouvin para senhoras e homens, de todas as cores. Livros para missa com capas de madreperula etc. Indispensaveis e boleas de to'as asqualidades. Coques os mais modernos. Espattilhos collares, e cintos do seda e vidrilho. Rendas de Guipure, de seda, (blondsj e de algodo, de todas as qualidades. Completo soriimento de trancas, Qlas, botca e guamiles de seda cora vidrilho e sem elle, gravalinhas de seda, e manguitos de lustro bordados tudo do ultimo gosto de Pars. Lpques de sndalo aberto do mais apurado trabalho Agua Florida e tnico oriental de Laiian & Kemps. Hicos eiif<-iies e guaroiges iie llores p:ira vestido e cabeca. Calcado para senhoras e mon n;is. Pe fumarias as melhores e mais escolhidas de Lubm, Piver, e Gou- era ricos o elegantes vasos de porcellam, erystal epraia ingleza. Meas di; aluodo, as mais linas e melbores que tecm at hoje vindo dray, ';'. e ao mercado, para senhoras e luimees. -- ... Chapeos de palha-da Italia, e a irnila/) para meninas. E um sem numero ue arlig", de gosto e fantazia que s a vista 0~i podem ser apreciado. i .1K.- --- -. :.' m&3. :?? :~ >;--: :y ':":: :'-:'- :>S! 'O 1 'E m DE TODAS AS QUALIDADES DE Mauoel Moreira de'Souz-, K. 45. = RA XOVA === SI. 4&. Neste novo estabecimento, tem um compjeto sortimento de chapeos para homens, senhoras e meninos, venle-se por precos razoaveis. i ' >' n m Atiendo. Dase 1:0005 a premio, a raio de 1 1/2 por cento sobre bypolheca em predio : quem prtcicar annoneio. ____ ^ Altencao o Hoje, pelas 7 horas da tarde, continuara' em mesa geral a segunda e ultima dlicost-ao do novo compromisso da contraria do Seniior Bjm Jasus da Va-Sacra da Sauta Crut. __________________ . Precisase de ama ama de idade para coii- nbar em casa de pouca familia : na ra do Padre Floriano o. 71, segando andar. COMPRAS Ouro e prata Hiedas de ouro a prata natioaae?, triogem* (il {lab de ttdos os valores, se compram na loja de i ves junto ao arco de N. S. da Conceicao, roa da Cadeia do Recife, assim como ooro e prata m obras velbas, brilhantcs e diamantes, e se ps* bem. Uompram-sc esca Silvino Guilherme de Barros, compra, vend e joca edectivaraente escravos de araos os sexos -de todas as idades : a' roa do Imperador n. 79, arceiro andar. Soedas de oura c prata. Compra.se sempre por mais do qua em aira qoalqoer. parle todas as qualidades de moedas de ouro e prata. nacional e estrsnjeira, e timbfro se irocam sedulas. dos bancas, do Ir-.sil e caltas - liaes de ouifas provipcias; na ra da Cadeia do ecifen. 68 leja de -azulejo. Comprase urna preta qua coaiohe e enga- me com perleicao : na ra do Uaogel o.9. vmmm VENDAS rs' t A ESMERALDA 5 Ra da Imperatriz A' moda moda I qoe lempo, Da festa o'genio nes diz : Me ver cousas mu bellas Na roa da Imperatriz. Ide, e ao passardes as portas Ao numero cinco atiende!; B' alii que assste o genio, E' all qua o gosto le. - Tem lavas de varias cores, Do a (limado Joovim"; Tem ricos cintos e flores, Pilas liadas e setim ; Enfeites de varios gosto?, Chapelinas a toucado?, Tem vestidos muilo simples, E tambera os tem bordados; TrDQa, liga?, bicos, franja?, Pente0, leqoes e cordoes, Gza de seda, bom crpe, Bloods ricos e baloes ; Tem aderecos de flores, Entremeios e babados, Pelerinas e raaneuiio?, Cu.-tumes p'ra baptisados. .All, nada falta moda, T miodezas encerra; De Paris ao centro ide, Frcgoezes da minoa trra. Ide ver coalas mui bella?, Da fe=ta o genio nos dlr ; A.i numen eineo atleudei, Na ra da Iinperatriz. FSMBRALDA. i Chega /Yo ar\^teJk>m mado n 19. Bom ebarat Vfl&jA ,HU LOJA DO GALLO -VIGI- LANTE RA DO CRES PO N, 7. Lansinhas Poil de Chvre a 1(5 ocovado. MadapolSo enfestado a 85 ppca. Cambraia de cores matisadas finissimas i VM) a vara. ' ftofoi brancas trarisprentes Ooa de 45, i-3000, 65, 7^1, 85 e )ooo a pega com iO ardas. dem branca tapada de 85 e 95 a pee* com 12 jardas. dem branca franceza mudo larga a'95 '* peta com 8 varas. Baldes de 3,'i e 40 arcos nesgados par senhoras, a 45-JOO. dem de mursulina nesgados a 55. dem de crochet a 55- Os proprietaros deste mu.to bem conhe- J(Jljm de mmsadi para menirias a 3^ ao estabelecimento tem a satisfacJo de levar 3,5:500 ao conbecimento do respeitavel publico qne Saa*s bordadas a w n^Jl?*?" P ,n,,,m^.vaPlr d.a E,u- 'umbralas admascadas para cortinado : ropa nm grapde e vanado sortimento de oh- i2.5 com 2o wrag/ jectos de inteira nov.dade, dos quaes se k- Il]em.para forro a 35 a peca com 10 jar- ffitam a mencionar apenas um pequeo nu- mero ficando o respetavel publico na serte- za de qne neste estabelecimento sempre en- contrado nm c jmpleto sortimento de srti- gos de gosto e inteira novidades como sejam. Cintos Os muitos desejados cintos com pontas, bordados a vedrilho, fazenda de muito gosto e comf lela novidade, respeito a estes cintos nao fazem observacoes e >im deixamos a apreciacod s esclarecidas freguezas isio s no Gallo Vigilante na ra do Crespo n. 7. Loques Muito lindos leques d'osso, madeira, sn- dalos, e madreperola ; pretos, brancos e de cores, e muito se tornam recommendavel pelas bonitas paisagens. Fldres O melbor que se pode desojar neste arti- go as quaes parecem naturaes assim como, tambem recebemos urna pequea porgao to- das pretas e se vender na loja do Gallo Vigilante roa do Crespo n. 7. Capellas Mui lindas grinaldas brancas e de cores aquellas para noivas. e estas para bailes, ca- samentes e baptisados. Lavas Luvas de todas as qualidades para se- nbora, homem, men as, sendo de algodo, fio da escocia, seda e pelica muito fresca e do fabricante Jouvin, paree -nos que nao ba- ver quem ignore que por todos os vapores da Europa o Gallo Vigilante, recebe grande quantidade desto artigo e por isso sempre tem sortimento a. vontade do comprador, e tambem nio se valle da falla o seu preco sempre o mesmo. Pentes Muito bonitos pentes de tartaruga para coque e alizar os cabellos, assim como para arrega^ar os mesmos e muitas outras quali- dades. Escovas Grande soriimento de escovas, pararoupa, cabellos, chapeos, dentes e unhas, sendo de osso, bfalo, baleia, marm e madreperola. Sia has Superiores na/albas pequeas para bar- ba sendo cabo de maruin, tartaruga e ou- tras qualidades, as quaes o fabricante ga- rante a boa qualulade. AbouaturaM Chegaram as o ni lindas goarneSes de Vendem-se pjqas d-i ^IsodBoaiftho multo largo erl r quali lada eom um pequea t qra de ava- ria pal liarat) pre^ 1 da iA. chitas lirgai de co- res a 40 rs. o coviiin, briis |i rdo po :<> h m a COO r>. i vara : na li ja d> Aol mi J >s dos ll-i- i 1 & G, a roa do PasaHo Publico p. por baiu do :bol5es Para Ce es faxenna de gosto, assim obrado novo. como grande sortimento de b-jtues paiapa- Vwiide-.-.' um 1 nri ma da U< anuos eom ha- ti-los* ________ li'ades si fT ivei-, vinda ha pooi o uc maj. t npsrinfa ^ 12 ibi>?, as qoaes aa iDtejraoienta j preco pecas : ni ra do Frg> a. 9. M .0. Veii^m-ie i*as bilb. res : u ra da iicp-ratriz: n. 3. (iess; para estaquea ? c.is;,. : nos i rrmios, esas da Apollo. rmateos de T- festa Na loja do pava > rn da Imperalri.' d (JO, Moedas de onro nacional e estrangeiro, assim como libras sterli- nas : compram-sa oa ra do Crespo o. 16, primei- ro andar. _____^______^^__ Moedas de ouro. Nacionaes e estrangeiras assim como libras esterlinas: campram-se na roa do Crespo n. 16, primelro audar. Compram-se com premio meedas de ouro e de praia'nacleaaes e estrangeiras: na roa da Cadeia do Recife n. 16 ' armazem de Adriano. Castro & C. Prata Compra-se nacional oa estrangeira com maior premio de que em outra qutlquer parte : oa pra- Francisco Gil d Sooia Teixeira e Aotooio j Perira de Sampaio, faiem sciente ao respeitavel j publico, e com esocialidade ao eorpo do eommer- clo qoe 00 da Uideoutobro prximo passado, dis- solver?m amigavelmpote a suciedad" que tinham na cocheira da ra das Flofes o. 3S, ooe gyrava sob a Arma social de Teneira Sampaio, por te- . rem vendido dito estabelecimento ao Sr. Francisco {a da Independencia o. 23. Torres da Osta, retirando cada nm dos soelos pago e sabsfeito dos seos fundo?, depnis de have- rem pago todo o pas-ivo de diu sociedade, seodo que por isso nada devem nesla praca e nem fra delia, competindo a cobran ;a das dividas activas Siclosivamente ao socio Sampaio, como nico com- petente para tal tiro por assim terem ambas coa- veneionado. Alu^a-se para passar a festa 00 por um atinn, orna casa em Olinda, com etcelleota vista a moli fr#cca, eom tres salas e cien qoartos, conoha fra e bom Iuintll, eom terraees adijnie e atrai com acentos a pedia e cal : a tratar na prae da Pedro 11. li- naria da Iofaocia n. 6.______________________ Maior vantagem O cora?io de ocro roa do Cabog n.2 D, offere- ce-se em compra das moedas de ouro e prata. Moderna p*op*Hhas eom oaim'nhas bordadas e qnadvos, covadj a, Moiernissiinai anzinlias com pa! mas, salpieos, quadr.s, listas, etc. etc., cavad?, a 400, 03 e........ Lindas 9a com listas de seda, co- vado, a 560 b.................... Verdadeir poii de Chi-vre erm linas moderna?, covido, a 80 >, 1-5 > Finissimas mus>elloas de coras, co- vad.i, a......................... BjUilas sedas de cores ctm i palmes de largur.', covado, a............. Grosdenaple a?.ul, roxo, lyrio, cioza, tt'*. ele, covado, a.............. Modernas cassas com listas largas, vara, a 610, 723, 800 e........... Moderoissiraos orcaadys de cor, vara, Organdy largo, com lista a quadres, vara, a........................ Cortes de organdy com lisias brac- eas a de co es, tendo 8 varas cada corte a......................... Laaziobas de orna s cor maibisadas covado a....................... Cortes de cambraia branca, bordada, sendo neste genero ornis rico que tem vi o Jo ao mercado........... B mitos cortes de sedas cores claras a BouKos eortes de pbantana a....... Cortes de orgaodys listados com 10 vara, a....................... Fil branco bardaoo, senao da raeia largara, vara, a................. Bonita faienda branca para saias, tendo pregas da um lado e tam- bem bordada, vara a l. I280 e Ricas saias bordadas a ti000, 8 e Cassas de nma s cor de flores, cova- do a........................... Ditas fraocetas muuo Qoas, sendo da listas e fLres, vara a 300 rs. eco- vado a.......................... Modernos pannos com goliohas, sen- do de esguio de lluho, bordados, brancos a de cores a............. Modernos manguitos com gollinbas a Ricos curoioli js de cambraia muito bem f ufe talos e bordados a 8JJ e Saias econ< micas e escaras, para qnem (* passar a fasta fra a.... Uengfi Na roa di Seotata Novan. 22, se acha a veudi um runde e variado sortimento de Hras cli- ailas do Araca y, por prcQo Bazoavel : qvein pre- tender dinja-su a mesesa. J clrepoa Omento romano : no arroalero de T 00 caes de Apello. 9iMHnaffs(n99i Chuco!; hespauboi Veode-ss a 800 rs. a libra. js ^ Na raafuv n. 11 e SI ^ ^ Ra do Cabug numero 1 A. j^ LO ! 560 800. I 152C0 j co1 Vendem-se pequeos albuns de algibeira, 1*500para retratos em miniatura, para G e 36 re- tratos, pelo diminuto preco de Sjioo res !*ecfaisel] 1J000! IJ0001 15000 iOOO 280 21,5300 28*000 100O0 f*0O0 610 1*600 100O0 240 Compra-se moeda de ouro e prata por mais que em qual juer outra parte ; ra do Crespo n. 19, loja. Negro para sitio. Compra se nm negro sizodo, sem vicios, e bom trablnador para servico de sitio; na roa Nova n. 19, i' andar. lmzuel Aloga-se no caf enmernal om escravo 00 forro para toda o ervico : a nur no mesmo c- fe, no tarto do Corpo-S*nt> o. 9._________________ B nhos 'i-io saldada. Alnga-ie ama casa n- cldada de Qiloda, sendo B'ooaa aa melhcres roas ten coAmodos para grande familia; a tratar na passeto publico 00 BMfOlJ. 300 1*000 2S300 1P*000 2*300 cada um: na ra do Crespo n. 4, fabrica de chapeos de sol. uas. Cambraia de linho muito fina de 65 e 9S s vara. Madapoles finos de 6, 1&, 85, 9^, 10, 11-5 e 12)5 a peca. i'latilha de algodo superior fazenda par> saias a 3200 a pega com lo varas. Cobertas de chitas de rmagem a 26oo Lences de hamburgo fino a 2^400. dem de bramante muito fino a 30200. Pannos adamascados para cobrir mesa W500. Guarda apos de linho adamascados a 45 a duzia. Atualbado adamascado com 7 1/2 palmoi de largura a 2o a vara. dem adamascado de linho com 7 1/2 pal- mos de largura a 35 a vara. Algodo enfestado com a mesma largura a 10loo a vara. dem trancado de algodo a 10600 a vara. Toalbas alcocboadas de linho lisas a 11* a duzia. dem de algodo felpudas a 130 e 14 a duzia. Colchas de fustao a 60. Lencos de cambraia brancos finos a 10800.. 10 e 205oo a duzia. Lencos de cassa fimssimos a 30200 t 306Ou a duzia. Fil de linho liso a 800 a vara. dem com salpieos a 10ooo a var Grosdenaples preto bom a 108oo, 2 20Soo o covado. Morantiqoe preto superior a 208oo o o vado. Flanella de todas as cores a 800 rs. o rio- vado. Taiiatana de todas as cores a 800 rs, ; vara. Bramante de linho com 10 palmos de lar- ,uia a 20fioo a vara. dem de linho com 5 palmos a 10?oo s ara. dem de linho com 3 1/2 palmos a 800 i ara. Ri,rissimos basquios a 250000. Assim cuino outras muitas fazendas qnt se vende por menos que em ou.ra qualque.' parir, e d-se amosiras de tudo, Baloes de 2o, 25, 3o, '', 4o e So arcos I-ara senl* ra a 2/S 20aoo, 30, 30ooo 40 c 50000. Ditos de 2* e 3o arcos com mollas a 50 e 60. Hilos de mursulina estreitos a 60. lhos finos a 60. Peicalias finissimas a 4oo reis o envaro. Este eslahelPcim.-Dt'-' 3 roa Ca Imperatriz b. 70,1 r ue da sua cota por ludus os paquetes !;. re-- tes diversas oljectos da ollima moda de Parir., r ;i,.i :! ja booiitiB coques lisos e enfeiudos, f11 a~ de srr|a, ditas de teda lisas b riadas da todas a.- larguras o .o superior qua'a.le, huios 83pa- tos d-- merino, d-3 easemira e is, toucas do laa, moltJ b.nitos cha>ielliohos, iHbadiohos e cutre- - '"0) nodos bordados, pravaias de seda pru la e de cores para humera e senhoras ; as verda- deras luvas de J.ovin brancas e de cores muito bcnias, cartelras da diversos feiios e lmannos, nidias de muito br.a qualidade, para homem, se- nhoras a menioos, um lioao sortimento de bicos, espartilhos, toocadores d-) Jacaranda' de diversos lanisolii'*, Blas de velado, iranias preas e de co- res, lindos enfeites para vestido*, cintos de diver- sas (jo-lidades muito bonitos, albuns, abotoadoras liara colletes, la p*ra bordar de superior qoali- darte, moa ibfluidade de bonitos brioqaedos pan cri.incus, as melhores perfomarlas de Lubim, Plver e Couaral sociedade liygenica, immencidade de objectos qne deixo da mencionar para nao se tor- nar ma-sante, ludo'por precos muito commodos. E'ara casa* particulares j3A. * o Pavio. corles de seda de res e escuras, ten- rrftm TStlJo e vendun-se de 28*000 re*, por estarmos muuo prximos da festa, isio na luja do Pavio, rna da Imperairia n. tO, da Gama 4 Silva. Bertauha de linho m 30 judas a i000 res. S o Povao. Vandem-se pecas de superior berlanha d** linho puro, tendo 3.) jardas ru 23 vsras cada pssa pelo baraussiino preco da I9#000 res, sendo esta fa- zanoa.jtr'upria tara (tDtes, camisas, tolhai, etc. Istd nalDja o P^vo, ru da lmparairix a. 0, de Gama & Srlta-. r>M*as*i Bram.mle de IdIio. Gm SO jardas a 8*c(J0 rt*. Vende se snperMes pecas de bramante de linho proprio para lei.res, tualhas, carnizas, etc. ledo O iadas cada pessa pelo barato preco de 8000 res, na loja e armaaem do Pavao, ra'da Impera- triz n. 60,. de Gma & Silva. SAUs ECONMICAS. - a .SOO u-is. Veode-se nma prande porcao de saias de cor com b'nilas barras pelo baratissimo preco de i&M) ros, oa loja e armazem do Pavo ; roa da Imperatriz n. 60, de Gama A Silva. PO.NHOS COM GOLLNHAS. a 1*000 reis. Vende-se orna grande porcio de puchos cern Roliohis 1o e.-uiau de linho, com os mais liados bordados pelo barato preco de 1*000 o torno, di- tos bordados de cor a 6i0 reis, sendo graude pe- chincha pelo prego, oa rna da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. POIL DE CHEVRE. ir a 5C0 e 800 reis. Vendem se as mais bonitas lansiabas com listas de seca, intituladas poil de chvre pelo baratissi- mo preco de KSO reis o covado, dit=s o m as lis- I las mathisadas a 800 res, assim c mo um gran- de soriimenlo das mais bonitas e modernas lansi- nhas qne se vendem pelos precos de 280, 400, 300 e 360 reis, bonnas alpacas de seda de orna s cor a 640 e 800 res, isio na loja do Pavao, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Baldes erguios. a 2*500. Cheparam os mais modernos baldes esgaios sen- do vtrdadeiramenie americauos e veudem-se pelo barato oreco de 2*500, na lija do Pavo roa das Imperatriz o. 60, de Gama 1 Silva.__________ KIVAL SEM SEGUNDO ua do Quelmado n. 4, loja de miudezas DE Jos Bigodmno Varas de babado bordado do Porto a . Carreteis de retroa preto com duas oitavas Parrlteis de retecz de todas as cores a . Frasees d'agaa de Colonia muito superior a Frascos de o eo muito fino a...... Duzia de tesouras peqoeoas a..... Frascos d'agua para liropar dentes a . Kedes pretas lisas para segurar cabello a Duzias de peonas de 350 muito Anas a . Caixas de liaba do gaz de 30 novellos a . dem de palitos de seguranca a . Garrafas e agua Florida verdadeira . 3yllabarlos com estampas para meninos a Memento d.i ronpa de lavar a..... Duzias de meias finas para senhoras . Agulbas raocoras balo (papel) a . Pe?as de filas de la de todas as cores ?. brozas di) botSesde porcelana prateaaos > Caixas coa) alOueiles Irancezes a . Caixas de 100 envelopes muilo tinos a . Resma de papel de peo hraucu liso a . Frasco cora superior nt-j a..... Pares de lotees de ponho muito bonitos LiBhas era cario de 200 jardas a . Caixa de superior linua do gaz com CO nnv les ............. Taiheres para meninos a....... Masso cem superiores grampos a . i'onets para mtnlnos a........!j*.C*X Tantas com cus;, de metal a...... &0C Realejos para meninos a....... ''<- 8 601 601 48C 80t 321 61 60! K i*0Ci 3?t i(K 5*0 6 M i6t Sv 60( 2*00 t f 8' 101 70; 31 c n o O V. a -1 B S* P P . a 3) g S" > 5 g X? 03.35 s B as j rrT 2 -" o *, i - T E' muito barato a 500 rs a vara oa >Oo rs o covado. Um lindo sortminto de camb-aias francezas de cores que cu>tavam 800 rs vendem Gregorio P do Amaral & C por aqnlles presos : na sua lojA da roa do Crespo n. 5 Tambem neste estabeleci- mento se vendem chiia de bonitos desanos e co- res lixas a 200, 280, 300 e 320 o covado, bem co- mo esperam reetber pelo vapor que deve cru-gar a 19 deste mez ricos cortes de seda do mais apura- do gosto, poil de cbevre liso e outro sroaitos arti- gos de novidade. S-1 3 I I- - ? 3 = - "i4"fflo:saT 3 b a? .ro' B - 2 3 -S I. S o 3 ^ e2 ^2 a *w .^:- w " I] \ 18800. A l.c por cento. Compra-se a praia na praca da Independe cia MOMAS de ouro e pr la Compram-se rabias da ooro nacionaes e estran- geiras, too como pataeoes dos diversos cantos: em casa de Adamsoo, Howe dt C, ru do Trapi- 1 ebe-n )W n. 40. Fazendas baratas 17 ra do Qaelmado 17 I/ja du Carlos. Cambraia brancas finas eom um peqaeno sujo de mofo a 5| a pessa. Lanzlnhas mescladas, padroes novos e cbiqacs a 300 res covado. Cmbralas de ro>ee, padroes miadinhos e ga- lantes a 500 reis a vara. Urins finos de lluho, cores mui boas, por serem escoras a 1* a vara. Ciatos d> seda a selim, borlados caprichosa- mente a vidrilho a Ji* Ditos para 34-500 e 4* Colchas brancas alcucboia, fazenda inieira- mente moderna a nosso olbac a 2* Bandas de arcos para seobora meninas a 2*. Ditos de mussulina coa 3 reos a 4*500. Saias eom barra, para serem osadas por cima dos baldes a 4*. Veodem-se, na fabrica da ra do Crespo n. 4, muito boas chapos de sol de panni- nno, com armaco de ac, pelo diminuto preco de mil e oitocentos iis, por se ter grande quantidade. A' elles, antes que se acabem i 11 1 1 1 1 ------------------------- Vende-se a obra o Anoo clirislSo em 18 voluntes, a obra mais nesces&ri aos sacer- dotes eque nio ba em parte alguma, a ra do Rozario o. 22 loja junto a de fuoileiro. Veode-se a especial banha de nancer cabel- los e tirar caspas, muito conhecid pe.la experien- cia qoe j delta tem feito e os bins resallados qoe dalla tem tirado as pessoas qua a t-m eaperimen- tado, assim como continaa-sj a receoer do serlio nm insigas remedio caseiro p ira molestia no pai- to, esearros de sanana, bronqoiies : oo Corredor do Bispu n 13. Na mesma casa en?omma se roa- p& de homem seobora, e frita se multo bem ves- tidos a (raneen por preyi multo em cooia. de leite, pranbes, ,. assim co- a Na ir.ivessada Madre de Dos n. 18, armazem de Jos Vicente de Lima, vendem-se massas bran- cas de Li-boa, fazenda muito fina, e propna para casas particulares, a 4* cada caixa de un-a arro- ba, condado macarro, lalbarim a aletria, e a 2* cada camnha da mela arroba, contendo igualmen- te massinha sortidas. A ellas, anles que se aca- bem ; o preQO convida. Vapores. Vende-seem casa de Sannders Brothers & C i o largo do Corpo Santo n. 11, vapores patente: i om todos os pertences proprios para fazer mover i es oa quatro machinas para descarocar algodsc TOTAT Xovamente chegadas botas rnssianas e peroei- ras da melbor qnalidade que temos visto : na loja do vapor roa iiova o. 7. ~__ Veude-se telhas sopenjr e lijlos de todas as qualidades fabricado com barro d'agaa doce por menos i4 em mllbelro do qne em outra qoalqoer parte : na -laria de Jos Caroeiro da Caoba roa d>s Prazeres o. 38. a M o o; = 2 13 o e B g-5' ca B 2-q. . B O S2.S Q, 'o -I o ~ 5? a m w - So S.05 -2,2.2. 3 O B * 8 na as 2.q._ 3.5.0,0 g.B33 51W fe a r* x 5 5 o o =-. 55 ^* ss o i s en 1 8 D 0 N. 65 Vende-se fiado e a vontade do comprador. O estabelecimeoto da roa Nova n. 65, onde exis- te nm bilha.* moderno e se fabrica e vende sorve- te, assim eomo todos os movis, looeas e uteoel- lios existentes da om infamarlo : trata-se no lar- go do Paraizo n. 24. Rap Viajado e Paulo Cordela-o A lo|a do cordeiro providente a' ra do Queima- da n. 8, recaban nova retnessa dessas qnalidades de rap.______________________________________ Vendem-se seis vaccas sao do pasto, ja iperimesudae mo garrote e garrotas pir precis. cuicm .1 s tratar na taberna pad^rii da p-i'nta d-- UcliO.; para Vende so 00 bom eacrav.i ooueiro e todo lervico : ca rna do lmp-rair o. SO. Venda-sa uoik (hola um paqeoo m*t"Oi do para a mesma, lado em bom sudo, por enm- Lencos de cambraia dn linho acabadas coi per-1 modisiimo preco; i tratar na ras das Croles f>i$ao para mi de ttmri a 1*590 II 1 a. 39. lquida$aij de calcados. Ru do Imperador n. 32, Borzeguins de bezerro para hornern. Ditos de lustro para homem. Ditos de cordavo. Ditis para seobora enfeilados. Ditos para meninas. SapalSrS da bazerros. Rotioas braneas paia senbora. B das pequao>s para neniara. Ditas grandes para montarla. 7*000 6*000 M000 8*KX' ss 8*000 18*900 sBnot i AttenQo. Vende-se a loja de foalelro da roa Diralta n. 68, eom lodos os perieocaw al|MM> obras (lis; a tratar oa ro di LiPf,o#JfelV* ' cisco Jos Germann* |RA NOVA N. 21, acaba de receber nm lindo e magnifico sor tmenlo de ocolos, lunetos, binocnlos, do o- timo e mais apurado gosto da Europa e oce los de alcance para obserracoe o par* ~t martimos. re u de mmm\ Ra d;i Madre de Deus n. 5. Veode-se cera de earnabe mala barato do qoe em outra qual.ioer parte, se bus qnalidade. Vinho verde Acaba de ebegar nova remes-a do ji eonheckio vinho verde engarraf .do da superi -r qnalidade, o qpal se torna recommendavel por ser pnro e por ser engairafudo a capricho para evitar o allerar-se chamamos a attencSo dos amadores: nico depo- sito a roa da Cruz n. 63, armazem de Meb, Lo- Aft y l----------- Venderse Pazendo-se todo o negocio eom a taberna do pa- teo da Peona n. 6, a prazo oo a dinbeiro, eom aba- liment > vaoujoao na armacao e gneros existentes: trata se oo mesax armaica. V Piarlo 4c Pernanfraec- (jnliiU felra de X*veaabro de <867. DO R. SEVIAL. Para o tratamento e cura rpida e completa das molestias sypbiliticas, eris-a- as, rheumatismo, bobas, gota, debidade do estomago, infiammacSes chronicas do ligado i baco, dores sciaticas, cephalalgias,neuralgias, nlcens chronicas, hydropesias, pleuri- tias, gODorrheas chronicas e em ge al todas as molestias em que se teaha em vista a pu- :ificac5o do systema aangaineo. CoasIderaeSes geraes A saude um bem inapreciavel, cuja importancia e valor s esta reservado ao ens termo o avalia-lo. nmu Ra da Imperatriz n. 15. Veode se manteiga mgJeza flor a 800 e lifooo. Sal refinado en pecte de 3 libras a 2oo rs. P dtjollo para tajar facas a 12o rs. Lata cera p5o-de-! a IflSoo. Azeitonas de Elvas em latas a 800 rs. Al pista e painco a i 60 rs. Frutas em caldas seoras a 5oo rs. a lata. Farello da Lisboa marca M. a 4#6oo e 5ooo. Caixinhas com amasas para sopa a 20?oo. Vende-se ama armagSo de louro envidrfada propia para qualqoer negocio em O cordeiro providente Na antiga loja de miudezas a ra do Quei- mado n. 16. Teodo sempre em vista alo roubar o lempo aos seas freguezes, eom extensos aunando ; mas tambera nao quenado que os mesmos (regaeies Ignorera o oe d novo tem elle receido, por Isso resumidamente 0 dir': cbegando assim ao co- nnecimenlo de todos qoe a dita loia do Lordekro- IPrevidente, roa do Qaeimado n. 16, recebeo o sa- -sai t 'aqjjajn]*wh -80* t '(SOJOUP Jtd nmwftmdm vpniaatj mcontestavel que o homem neste mundo constantemente, e por todos os laaor tem p(Kjereg ejpeCiaes. stacado por urna nfinidade de agentes morbficos que todos tenden, dadas certas e deter-1H minadas circunstancias, a alterar o regolar exercicio das fuccBes orgnicas, resnltaubo ?esse desequilibrio o que se chama:molestia. A molestia oio mais de que a desvirtuadlo das torcas vitaes, occasionada,- d, fundo as investigacoes e experiencias dos mais abalisado mestres da sciencia, pela depra- ac3o dos humores geraes, consequencia da acc3o maligna desses mesmos agentes mora e 5cos introdnzidos no organismo pelo acto da respirado, pela via digestiva, pelo contacto immediato etc. etc. etc. A syphilis infelizmente tem sido a partilha da humanidade, e como tora de duvi- la que esse terrivel Proteo da medicina urna molestia hereditaria, ella tem sido obser- vada em todas as idades, e debaixo de todas as suas formas io variadas, enfraqnecendo ;onstiti?oes robustas, prodazindo mutilaces, e cortando ainda em flor da idade vidas preciosas. Eliminar da economa esses principios deletenos, e purificar a massa geral dos iumores tem sido' desde tempo immemorial o fim constante da medicina, e os purgati- vos flguram em primeiro lugar para preencher esse desiteratum ou fim. O Elixir depurativo do Dr. Sevial parece merecer a preferencia sobre todos: os inmensos successos obtidos pelo uso deste salutar agen' tanto na Allemanha, como em Franca e tal a, o tornam o companheiro ioseparavel de quasi todos os doentes. Sendo as melestias, como cima dissemos, devidas s alteracSes doshnmores, o Slixir depurativo do Dr. Sevial pode ser empregado vantajosamente na syphilis, erisy- pelas, rheumatismos, bobas, gota, debilidade do estomago, iaflammages chronicas do ligado e baco, dores sciaticas, cephalalgias, nevralgias, ulceras chronicas, hydropesias, pleorisias, gonorrheas chronicas etc. e em geral em todas as molestias em que se tenha *m vista a purificado do systema sanguneo; pois que urna pratica constante tem feito w que elle indispensavel nos casos gravissimos para minorar os soffrimentos, pre- parar o doente para medcacSes superiores ; e as menos graves a cura a conse- cuencia do sen uso, convenientemente repetido. As substancias que entram na composicao do Elixir depurativo do Dr. Sevia pertencem todas exclusivamente ao reino' vegetal, e grande cathegoria das substan- cias depurativas e antisypniliticas; assim, ao passo que este remedio depura o orga- nismo, eliminando os principios nocivos saude, pelo mecanismo natural das evau- tces alvinas, neutrasa ao mesmo tempo o virus syphilitico quando este virjam. ,em feito erupco no exterior debaixo de suas multiplicadas formas; e previne taui 3em os estragos dessa terrivel molestia, quando por ventura se-acn ella' -ainda no istado de encuba09, sto sem se ter manifestado sol) formas externasr'beneficio umenso, taato mais quaoto neste estado os individuos ignrram completamente Jse es- to contaminados por este terrivel inimigo. O sabor agradavel d'este Elixir convem a todos os estmagos, a sna-accjo so- jre o tubo intestinal suave e benigna, e de nenhuma forma produz moletias-'medt- amentosas, como acontece ao purgante dito Le Roy, que na sua qualidade d dras- co forte irrita a mucosa intestinal, e consecutivamente a seroza, resultando deste es ado, omitas vezes, hydropesias, que quasi sempre terminam pela morte do doente. Assim pois esperamos que o uso deste remedio justifique cabalmente as nos- ras asseverac5es, porque sendo um medicamento to simples na sua composicSo. a pratica tem confirmado sua utilidade. nico deposito em Perua:alv lador uma Prwc'Pal rua: alrats,r na rua da Impeatriz n. 15, com Miguel Gomes de Souza, ni. i Na botica e drogara DE Sarthotomeo Companhia. 3i-P.UA DO ROSARIO LARGA34 NOVO DEPOSITO mi r' ** ! f-oproijif'ei*odip m a ataewnnwHl wft ni, mxtii *MO>udaj ana ap io\ik o tajas a a^ma 9flq4 p natdnoo ojisqp jaaqo pwawp aettinf ap uf 4 0 -aoptjpjaw fajoqjaw a* pp ti.idjd ttnp tana Jtwai(a ' oaiBiSon owjaj ojifloqjw p nm j mm p 9 0JJ9J % p o)i)9ii 9P ?*w'a wtoinwaqm a aaaoja -io atptraaip nn a 'ntO|tjOj3ta itoijaudmli niiaaiom no ejwomiaaojid aipnipnt ojiotftmn ojjj ap (nampe; p wuiuJnaaa oonp ana apta opui'iooo si9A?j9J|wj asanfcni 9p 9 mi) 9p o^JBpe ap m\ 9 sf|qjij asouiSnjJDi tasJSBim tinta n amonoo mamniA moo opwmnqM *|Aapj8i 'tiozaf jui:ra.9mjm w'i, M t 'apiiappa 4an3 atn ajBSuitwipaiuui! opaip oviriHMUUi syoldv Wfl ssjBiuIai sfi5EJtdajd ti jjqoi oaaii tn aa-ianati9 o 'tooipsH lwg sot oi.woi ojwpap raat-jaisajd 'ato" j ojia; o moo aptnn ajoauBuiuo aidius 'soiuad imi ao sooiiuiB.3 so epioeqaosaj uiaj o ouioo an8ues ou wpt as anb 'juv6uo%u op 'woStJtdaj tea.a 'ibuatn* f ojixa o yui assa uianqijjjt sopnisip sima eop aooipim loirapi -anJuas op o;ujiiitsDjqodui3 o asneo jod uiaaj anb stiisooiu n sua utd snaonjan tawA saiitiuj ojs ]ditia toouinjj so anb aasqooaaj 'votpiu vufjvaj $ hot\ni -ajayj rp vpwvi oas ap oiir{pa ttuinn an 'ovasMOHj,'joetajjd aioao^uja o 4 of nj ap aauffai q nayni t\ti tpieae| 'w^aanaj Nossiaa na Ninna aa TsDiaaw Ha viREaaa ana svavfttnidjf siwiwifi-siaHHU saodTHTdand guite : Bonitas e doradoras gas-de pellica para melas, nn Vende-se na pharmacia de P. Maurer dt^C, ra Nova. i lOi; FAZENDAS DAS LOJAS E ARMAZEIH DA ?A i)ESCAROCAR ALGODO Manoel Eento de Oliveira Braga. K3nna Dlrelta n.53 Neste estabelecimento se encontraro a verdadeiras machinas americanas chegadas ultima' mente, as quaes sao feitas pelo mais afamado fa- bricante da America, por isso avisa a todas as pes- soas que precisarem comprar, de se dirigir a este estabelecimento que compraro das mais perfeitas neste genero, assim como mais barato do* que em outra qualquer parte, por isso que se recebe por conta propria, bem como cannos de chumbo e moi- nhos para moer miiho, e grande sortimento de fer- Tendo o proprietario destes dousestabe- Alpacas de lista a Soo rs. ocovado. lecmentos resolvido liquidar grande parte' Vende-se alpacas de listas e de flores de suas fazendas por isso resolveu por em li- proprias para vestidos de senhoras a5oo, quidaco para vender mais barato do que 600 e 56o rs. o covado: roa da Imperatriz em outra parte. lojas da Arara ns. 56 e 72. Chitas 60 o covado. Casemira com peqneno toque de mofo a i& Vende-se ditas em retalhos a 160 rs. o Vende-se casemira para caigas e p lilot- covado, ditas em peca a 200 rs. o covado : com pequeo toq'ie de mofo a 19 o corado: cassa franceza a 24o, 28o rs. o covado: ra ra da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e 72. da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e 72. { Laazinhas-Ja Arara -io o covado. RAlina fAl't ItaAMVnl Vende-se Hasinhas para vestidos 2io, AWUjjcl iwia U4UIUU. 28o, 32o, o covado: ra da Imperatriz lojas' Venae-se palitots de panno a 5^, 6,$, da Arara ns 56 e 72. 8* e 10(; palitots de casimira de cores a MadapuwH) a 43 a peca. \<4 H, e Io3, palitots de meiacasimira a Vende-se pegas demadapolo a 4,5-f.diio 35ooo e 5, calcas de casimira a 5$, 6# e muito fino 6$, 70, 8,5, 93, lo;3: ra da Im-! 7(5, ditas pretas US, U, 7 ragens e miudezas em grosso e a retalho. Facas de cabo oranco de meio balando a a duzia, limas finas de todos os tamanlios -iT3i2I3k= = de trabalbo de escultura. 4-atii m i proprias F4BRIC4 DE CHAPEOS DE SOL DE MiDAHi FAIiHJB. Este estabelecimento acaba de receber de Paris uma rica colleccSo de chapeos ie so! de seda, de alpaca e de algodo, com armacoes de balea, de ferro e de junco dos melhora gostos e fabricantes, que vende mais barato doqua outro qualquer estabeleci aento, por serem fazendas vindas directamente. Igualmente tem fazendas de seda, de alpaca, de algodlo e de linho pan cobrir Arpeos de sol, ludo de boa qualidade e por preco commoJo. Encarrega-se de qnalquer concert, com presteza, seguranca e garanta. L'JOIIDACM DE FAZEiVDAS Por bar tos pteos. C -sas frncezas de cores" a 210 rs. o covado. Ditas francesas, superior qualidade, grande variedade de padres, fazenda de 3 X> rs. a vara, a 320 rs. o covado. Ditas ditas mnito finas a 406 rs. o covado. Superiores chitas fraocezas largas de cores fixas a 560 rs. ocovado. i.'ndai laas de cores com salpicos e com flores a 320 rs. o covado. Das com palmas de seda a 320 rs. o coyado. Ditas com listas imitando poil de Chvre a 400 rs. o covado. S. verioies alpacas de_.com deduas larguras com listas e com llores, giao.de va- le ife pi Iroes e gost >s inteirimente lindos (Tazenda de 1(5 o covado) a 500 rs. - S las de cores da qoadrinhos e de listas a 800 rs. o cavado. [ticos rmeos ou capas de mene, bordadas e ehfeitdas com re^da preta, o qie ua ie m :i< im ter* par& hombro de senhora a 80, 100 e 2# dada um. R^^pol^sa3?,6|e7/apoCa. .-'u. H5r ^Igodaiisiblro branco com 20 jardas a 4/3 a peca. n como oolrasmuitas fazendas por meaos do seu valor para liquidar. Cortes de cambraias de barras a 2$ Vende-se cortes de cambraias de bonitas barras a 20, 25oo e 3ooo Drtos de esmbraia bordadas brancos e de cores a 4$, 405oo e 5f?: ra da Imperatriz' lauto para senboras como para meomas. Leques de diversos e moernos gosloe. Peoied cora eofeites doarados e oao doarados, para meoloas. Coques simples e enfeludos, moldei Inleirameo- te dovos. Bom papel em caixiobas liso, pautado doora do e timbrado, e outros maitos objectos, qoe mea eiooa-los seria basuote enUdoobo, e qoe se veo de em dita loja de miudezas do Cordeiro Previ deBte, roa do Qaeimado o. 16. Nio laliam flore, O Cordeiro Previdente a roa do Queimado a. 16 tem con-taD temen te um lindo sortimento de as e bonitas flores, por isso quando algum na. bllidosa joven qoiter preparar qualquer eofeite de bello Rosto deve logo lembrar se qoe ba dita loja do Cordeiro Previdente, a ra de Qoeimado o. 16, nao faltam flores. Para al vejar os dente. O cordeiro providente a roa do Qoeimado o. 16 recebeo do bem conhecido fabricante Joob Gos- I Bell dr C. orna ptima qoalidade de pos para den- 'tes aromatisados com canfora qoe realmente tem merecido todo concelto porque nao s alveja pei- feitamenle os denles como tambera conserva-os sempre ao nelbor estado de perfeieio, assim pois qoeiram vir comprar ditos pos na mesma loja do Cordeiro Previdente, roa do Qoeimado n. 16 Enfeltes com ponas. O Cordeiro Previdente receben om lindo sorti- mento de enfeites com postas para vestidos, tanto de seda como de lia que combioam perleitamen te com os cintos modernos do mesmo formato, por isso para poder enfeitar-se com gosto qualquer vestido indispensavel comprarse ditos enfeites Da mesma loja do Cordeiro Previdente, a ra do Qoeimado n. 16. Cha pe 11 as de seda Modernas e bonitas chapelinas de seda para se- nhora receben o Cordeiro Prevideote roa do Qaei- mado o. 16 e por ser pequea a quantidade re- cebtda, qnem pretender ama moderoa e. bonita chapelina deve apresarse em mandar compra-la ora dita 1.Ja do Cordeiro Previdente a roa do Qaeimado o .16. CAIXINHAS ENFEITADAS. Estas mnito desojadas caixiobas vasias e endi- tadas com gofio, qoe tanta exiraccia tem tido e que realmente servem para diversos Has, existero na loja do Cordeiro Previdente a ra do Queimado n. 16 um completo sortimento de ditas caixiohas e san vendidas por precos to rasoaveis, qoe o expe- riente fregaez uo objectara' em compra-las em dita loja de miodezae do Cordeiro Previdente a ra do Queimado n. 16. PONTEIRAS E CHARUTOS. O Cordeiro Previdente, rna do Queimado n. 16, tem om bom sortimento de Boas pootetras para charolo, seDdo lisas e com figuras em alto rele- vo ; e para qoe os seos fregaezes nao se Incom- modera em comprar charuto.- em algumas das lo- jas de cbarnleiros, recebeu tambera um bom sorti- mento de fiaos charutos do afamado fabricante Parlado de Simas; assim, pois, encontraro os apreciadores um bom sortimento na dita loja do Curdeiro Previdente, ra de Queimado n. 16. Para offertas do hospital por- tnguez. Bonitas cestinbas com fructas de cera, obra de muita perfeico e bom gosto.' Para cortar moldes e en brulbar fazendas. Vndese papel pardo folba grande. Para lastrar calcados. Vende-se superior graxa econmica. Veude-se papel para matar moscas. A Soja do cordeiro previdente Ra do Queimado n. 46. Kell.i achaso os pretendeutes um grande e va- riado sortimento e perfumaras finas, tanto ingle- ias como francezas, sendo : Pinos extractos para leocos. liaohas e pomadas para cabellos. Oo pbilocome e baboza para dito. Pos hygieoicos para denles. Ditos camphoradospara ditos. Opiata iogleza e fraucoza para ditos. Pacotes com pos de arroz. vasos de porcelona para ditos. Sabonetes para mito e barba. E muitos outros objectos que sero presentes ao comprador que se dirigir a ra do Queimado n. 16, loja do cordeiro previdente. Ban leijas pequeas. Vendem-se na ruajdo^Queimado n. 16. |lojaJdo cordeirojprevidenle. Charutos Fabrica e fundico de bronz e outros mttaes, caldeireiro, laioeiro, cfuntiro, situada na Soledade, ra do Prin- cipe n.$,c com deposito na ra Nova n 58; da cidade do Recife DE , BRACA 4 SAMPAIO Fabncam-se neste importante estabeleci- mento todas as obras concernentes as artes respectivas como sejam: Alambiques de todos os tamanbos em 1 feitios, os mu acreditados aparelhos de Derosne com as dimencoes delicadas dos fabricados em Franca. Fabricam-se avulsas quaesquer pecas des- apareaos, como sejam o dilatador, Tatifica- dor e condensador, on esqoenta garapas, resfriador, serpentinas interiores. Fabricam-se bombas de todas as dimen- coes e qaalidades, palo systema francez ou americano, simples, de pressSo, repuxo, e com especiaiidade a estae* rios l assim -ap nominadas pelo enorme volume de agua que absorvem calculada em 100 pipas por hora, e das quaes algumas esto promptas a serem experimentadas. Existem bombas por este systema, me- nores, para regar sitios, garantindo-se n3o s sua duraco como a grande quantidade de agua que fornecem pelo que s3o cous de- radas boje as primeiras bombas conhecidas. Todas as mais obras se fabricam vonta- de dos freguezes e a seu capricho. Existem sempre promplos no deposito in- dicado na ra Nova n. 38, um completo sor- timento de obras solidas, bem construidas e a precos rasoaveis, como sao alambiques, serpentinas, taxos, passadeiras, repartidei- ras, escumadeiras, cocos, candeias, e muitos outros utenc'lios preprios para engenhos, como sejam mancaes de bronze, parafozos para rodas de agua e outres. Cavilhas, machos para lames, pregos de todos os tamanbos e para o forro de cobre de navios. Aprompta-se tudo qoanto diz respeito as obras de lati torneadas e polidas com toda a perfeico. Vlvulas para tanques de banho, torneiras de todos os tamanbos e qualidades, assim como todos os ornamentos para militares, botes para farda, aparelbos para barretina, nmeros, espberas, espadas, cornetas, alam- padas turbulos, caldeirinbas, aavtas, almo- farizes, perfumadores. Obras de folhas de flaodres de todas as qualidades, bahs, bacas, bules e outros utencilios domsticos. Lampies para gaz para engenhos, fulha de flandres em-caixas, folhas de cobre e la- ti, tubos de chumbo para encanamentos de todas as dimencoes, folhas de zinco, estanho em barras e verguinha, lances e barras de chumbo, vidros finos psra espelhos, de co- res, bordados, e opacos, e outros para vi- dracas, diamantes para cortar vidros, cadi- nhos ordinarios e de patente, rea para mol- dar, folies para ferreiro. lavatorios com ba- cas e jarros, trra podre e outros nmeros olijectos proprio de taes eslabelecimentos. Sendo todas as obras inspeccionadas e feitas sob a direccJo do socio administrador, Jos Baptista Braga o qual se acha de novo especialmente incumbido da gerencia de tao importante estabelecimente, isso uma ga- ranta pela sua longa pratica, que tem os se- nhores freguezes de qne ser5o servidos a contento, com promptido e preco commo- do, pelo que os proprietarios lhe ser5o agra- decidos. da lojas da Arara, ns. 56 e 72. Arara vende algodSo a pera 3#. Vende-se peca de algodo a 3#, 4?, 5$, 00, 7(5. 8J; ra (a Imperatriz ns. 56 e 72. Riscado francez de listas a 36o rs. o covado. Vende-se riscado francez de listas para vestidos a 36o e oo rs: ra da Imperatriz lojas da Arara, ns. 56 e 72. Ditas franceza a 2o rs. ocovado. Vende-se chitas francezas finas a2io, 28o, 32o e 4oo rs. o covado: ra da Imperatriz lojas e armazem da Arara ns. 56 e 72. de casemira a H, 3joo seroulas a !, ^Sa?a^256ee72M **ImperalrZ^ida acreditada fabricTd7jos Furtado de ai a- t Ti Simas. Al^odao enfestado a 10 a vara. Vendera-sejaa lojaldojcordeiro previdente a rna Algodo enfestado para lencoes e toalhas do Queimadogo. 16 1(3 dito transado 1028o ,a 10 dito transado 1028o avara: ruada Imperatriz lojas e armazem da Arara ns. 56 e72. Cortes de la de I i covados I Vende-se cortes de la de 14 cova-Josa 30, 40 e 50: ra ra os 56 e 72. Uicas saias borda las a 30^oo. Vende-se ricas saias bordadas para senho- ra a .30oo. 50, 60 e H, bales de arcosa 20.2000o, 30 e 305oo: ra da Imperatriz . lojas da Arara, ns. 56 72. GRNDF BUZAR RA NOVA N. .0 E 22 Fundi^ao ctAurora em Santo Amaro Completo sortimento de taixas batidas efund das, alambiques de todos os tamanbos e fondos dt ditos, raoeods de todos es tamaobos de superior qualidade, crlvos e boceas de fornalba. o que lud< se vende por commodo preco. Lindas omito Modas la a 500 ris o covado Vende se na loja do Alvaro a' ra do Gresoo o. Z0 D. Eival sem segundo. Ra do <|ueIiuano o. 40. dner acabar coro as fazendas abah* mencionadas. Queiram vir ver o qne bom e Iraratissiiao. labynntho com bico, fazeu- Cbegou afinal A. pomada galopean. para cura rpida e completa dos calloi daros. VENDE SE NA Botica e drogara DI Bartbolowen dt C. 31Km larga do Ramio34 VeDde-se uma barcada d~"5 caias ar na praga do Corpo Santo o. 17. a tra- LOM DAS COLUMNAS DE WlV iitouio Corma de Vaseoucellos & G Ra do Crespo n. 13. O Y ')it9l f. o otaot*a ctf & ,d .a *" n.atnt cauca o>4ia, v ,m-,ca > oaumu masa .>a ni CondecoracSes A bem eonbecida loja de jolas de Mcrelra & Daarte, a' rna do Cabog o. 7, acaba de receber por5o de babitos e officlalatos da ordam da Rosa. e babitos da de Cbrisio de diSerMea tamanbos qoe vende por precos mni razoaveis, aliim dsso continua a ter como sempre un completo sorti- mento de joias dos gostos mais modernos para as quaes conta com o concurso de seas bens fre- goezts. _ Vende-se a taberna 0. lii defronts da esta- co das Cinco Pomas, ou da-se socedade a' pessoa m'-!: TK!ia Com.0-S bP? m poi6r\ pols'Darias de' mei' iu\ 'bornea *. ^anrt^!?.8'^0. de fawr,DWfo;0 Dazias de melas croas multo saperiores alugoel da casa barato e tem commoos para fa- milia, e o motivo de se vender oa dar scciedade por o dono ter outra occqpacio. Vende-se um carro de 4 rodal oMito bom para carregar assacar por ser grande a chapeado ce ierro: a tratar na roa do Vftarro n. 33, ta- berna. Toalhas de labynntho com da boa a.............. Carreteis de linna com 100 jardas a . Bravatas pretas e de edres muito finas a Baixaa de obreias de massa muito novas a enfladores para esparttlho de corde e fita a............... Carreteis de liaba Alejandre com iOO jar- das a ............... Sabonetes muito Anos a 60, 160, 200 e Ditos de bolla mnito Anos a 240 e . Jijadas de linha froxa para bordar a . Varas de cordao para espartilho a . entes voltalos para regagar cabello de meninas a............ irascos d macaca' oleo milite flao, a . Abotoaduras muito tinas para colletes a . CartSes de haha branca e de coras a . Libra de ara preta superior a..... JBMtms para fato, fazenda boa, a . Varas de franja branca de lino para toalha a.............. Caixas de palito balo a........ Caitas de palitos de segaranca sem en- _ ?10f', ............. Sabonetes de familia a 100, 160 e ... . Cartilha de dootrina cbrislaa a . Quadernos de papel pequeo, superior a . Dniia de baraihos francezes superior Groza do pbospboros muito superiores . C'ixas a retalbo do- mesmos..... IV? de PQOPboros de velliaha contando 500 velltnbas mnito soperioresa *. . Resmas de apei aimaco muho superior . Resmas de papel pautado superior quali- dade !,itf!Mn fb iitel* i -i M'lOil6Q t *> 1 a ir?*y Livros de direito. Vendem-ae importantes imot o rerro, e pra- tica do proeesso, em bom estado, e por comaoda prego, na enradernago acadmica, a' raa, do lm [erador n. 71. 3/0'Jl 31 m t< O(j 32(> 32( a a. 32(1 120 sot 2( 10( 50C 100 id 60 240 320 20 24OOO 14 (X i( 160 245OO 346O0 iSM 440c( Machinas para descarocar algodo. do m Ihor autor que tem apparecido na Americ E' tal a execuc3o do BaaGbinisme, que o a! godo sahe quasi to pereito como o de bn landeira. Recommenda-se a attengao do; Srs. agricultores, estas machinas. Joruaes para 1868 Xa Hvrarla Franseza assigmm-se todos os jornaes da Europa ; os Srs. assig-' nantes encontraro amostras dos peridicos, e catlogos dos mesmos. RA DO CRESPO N. 9. ~ GAZ GAZ GAZ i Chegoa ao antigo deposito de Henry Forster & ., rna do Imperador, um carregamento de gaz di primeira qualldade,o qnal se veode em partidas i retalbo por menos prego do que em oatr* qaal iaer parte. L11VAS NOVAS A Aguia Branca a ra do Qaeimado n. 8 reGebeo d'aqaellas bonitas lavas de pelli- ca enfeitadas, e j bem conhecidas por luvas a dnqneza. Pars, 36, Ra Vnrenne. & CHABLE MDECrfSPtCit AS ENFEHMUIDAS DES SEXLAhS, AS AlFSC- rtAS. E ..TERAgOES DO SANGUZ. ~ 30.000 curas tu impinga, puttulas, herpei. tarnn, i'omixoe, acT\monio, e ai- 'trcoei.viciotat dosangw. /'-i, e ailerafots 4o ttur gue llaropc verdal **m mercurio). Drpuru..-..- vt-Kvtme n.i-.-.;o( um litis tomio-se do p-or seciana. Kegttindo o traclameuto Depurativo MnprfRaclu na- mesmas molestias. :r, te XaropeCitrsC _ }.i- 3 .:CII.\LE.eri .'O "" >-">ui.r.. cur* -i-. !j:ouie qualquer juraacnc, relaxafao, e debiiijade, i iguaMiente os fluxoa e flora ruancas das uilliere. Esta injeccao benigna c >rega-se ocia o Xarope de Citraeto de Ferru. . HeacrfaMu, Pomada que ai cara ia lrs diat POMADA ANTIHERPETICA Costra : as afrecfoe* cutnea e eomixoei. PILULAS VEGETAES DEPURATIVAS '..-. a: CUabto, cada fraaeo val aetoapaaao 4**ts AVISO AOS SRS. MDICOS. ? Tura camrrhoi ir<* coqiiducKe* rrif -.^e* I r 'l'H.il 104 ios rVrw - ni* < iof/u l-: \omtt*n lo /Sito; t*\H i.K-rdr un* roilir rthilea dt:.-!- &a:ti|ii' \Y ^oci^r Dr. Ca&^/LB em Par*, ra* M#tem* '*+ A venda na pharmacia de P, Maurer ? e C, em Pernambaco. -----.-., fWAIBISS o, ^. 4 f,. Canos " No armazem do pateo do Terco n. {3 vendem-se caoos de todas as iargura, vidrados a ipor ridrar, por prego ratoavel, o melhor neste genero. Machinas de costura saceos cea fjrinna de mandioca assim como saceos eom feijlo, por Vend.-se de 24800 a 5 baTatts AUen^o. aaulcnnsk.._ t:,idtg,rr.J. ,. ,Mr- T..:. t ,,/ r ne lra s -M OT,t. um rata!* i.H^;:! *ra lkKV*l *A------Irnil .'imni.rt* ir i ,.j * Kt?''-'~~- docter-me: et pkamac!e? hrePini.irr-iifn i M I- IKr.,,-,k p ieHi'.u- -4.. ' irt. .-'. Venham ver Vende-se na loja de marcineiria na Cambu ; Carmen, t, palba apparelhada da melbor sci. pira tecer cadeiras e sof, por prego mais coa. No escriptorfe de Toes. Jn>t, rna do Vigarlo n. modo oo qoeemontra qualquer parte. 9, vendem-se excellentes machinas de costara, ul- Vende-se nm ,,! ,;. ^v.. .i srBrcsg1ac3drosEsudos-fl,dos'pjr w ^^^^Aift sr re gos mano commedos. ft,^ D. 5 : t9JD t I C0BA e nodo t? oso! sic^ 0*?M i M BVt Deposito aa pharmacia C. em Pernambaco. deP.Marfrer .1* IM CASTRO HUNES . Grammatica nacional Livrari raacM. '*>* t-M I HtCfllB 1 1 A i- 'i*.: Uiitolrt tle i*l 9b oiv,M - : /< Collares Royer fu inrtiits eleetriets magaeticts Deposito acreditado oja da aguia branca roa de Queimado o. 8 Apregoar ainda os prodigiosos effeito* dos Collares Royer j o5o eosioar oa querer iatrodazir novidades, porque a fama de sua efflcacia tem-se tanto estendido, e os seos fehzes resaltados a tal altara elevado qae hoje rara a pessoa que por experiencia propna, oupof intermedio de mus amiaos e parantes, Tgnore oa desconhe* as virtu- de^desses sempre apresis collares A aguia brc,pera se loriado coQr- rer para um tao justo Oa, se nao por ou- ro modo ao menos por ter sempre, e eons- anteraeate um completo sortimento desses collares magnticos, que bem se podem cha- marsalva vidas das enancas. Resta ainda que os senhores pais de fa- milia se fac*nm convencer jde qae convem nao esperar que as criancas sejam atacadas ao mal, e por isso necessario oa conve- niente que com antecedencia se deite na. JiaDca um desses collares para assim esUr i Ricos basqoJnes, primorosamente bordados, a eiia preservada das convnlfoes e se contar! n" moda em PariI- vre dos rigores da dentlcSo. I Rlqnissimas cbapelioas de seda, palba a imitado A aguia branca ra do Queimado n. 8 P e enfflUadas com i"0'10 K*to. contina a receber por todos os vapores qaep p"a senhoras'sendo ees d olma oda 7ClSD ndade qQe ha C0JntrJatad0 e ; &2** ravattafeas par. sennoras. por ibbo acna-se ella sempre prvida dos ver- Llnds colares e volcas de vi iriiho e seda, anima '"" MUITAS FIZEMI1S M LOJA E ARMAZEM DO ra do Crespo n. V A, esquina da ra do Imperador n0n, ^ln?5" i&S. 4p0r G .T""' Qm ''"><> wtinewo da fazendas qae dam es rr! i,'tYS B,e"lore8 "*> mais gos,os e novidades 1ue eacootraram em SwtJrlrio ia loji d?SS M ,preCia5ao 4o resPeilml PWI<. o "gulntes artigos qae Riqolsslmos eortes de seda de c6res, com lindos matizes completamente novidade. Lindsimos vestidos de cambraia branca bordados coro gosio. colhres Rayer eletricos magne- dadeiros ticos. A Aguia Branca a roa do Quei- mado o. 8. Incoate^avelmente na loja da Agaia Branca onda os apreciadores do bom podem melhormente prover-.-e daquelles objectos de gosto. Essa verda-1 ae ja por tantos e taDtas vezes reconbecida ainda , agora se faz confirmar com a nota dos preciosos objectos de gosto e valor que a agoia tero a satis- tacao de petentear e por a disposicao de qnem os deseje e possa comprar. Ella principiar pelas ri-1 cas caixas com msica e sem ella, para costura.' Essas calxas por saas perfeigoes, gestos e rlque-1 zas, se tornara recommendaveis para algom im- portante presente, ou mesmo para quera tenba gos- to de possuir ama bel'a obra, porque de certo sao ellas as de maior valor que se encentran) em Per- natr.buco, ten Jo urna que sobresahe a todas as ou- tras. Alm destas ba utr.is de pregos meoores, as- sim eomo tambem ba benitas caixinhas vazias de madeira, envernisadas e marchetadas, com fecha- dura e chave, para costura. Em Jeques o que se po le encontrar de melhor, seode: Todo de tndreperola, bordados, ,obra de gosto e valor. Otros de madreperola e seda, booito? desepbo?. Outrosde madreperola com b-rdados colridos, obras de muito gosto, e (oralmente apreciadas. Outros todos de sndalo. Ouirps de sndalo e seda com bellos deseahos. Ouiros todos preto? para luto. Otros pretos com desechos roxo=, proprios pa- ra senhoras viuvas. Ooiros de sndalo e faia.formanio qaatro vista?. Outros de sndalo e sndalo e seda, para me- Binas. Outros de madeira e papel, obra barata. Guai uiroVs de litas, ditas de bonitas e modernas trancas para vestidos moda e inteira novidade. Collarinhos, puuhos e gravalinbas de ChuDy, com- pleta novidade. Rlquissiroos leques de marflm todos abertos e de ultimo gosto era Parir ; asim como de sndalo madreperola. Rlquissimos vejiimentas de cambraias primorosa- mente bordados, com todos os pertences para cranlas se baptisar. Ricos vestuarios de cores, todos e:mplelos para meniuos de 2 a 4 anuos. Mantas de blonde para uoivas. Hoirtantique, grosdenaple e sedas-preta, branca e de cores. Riquissimos cintos, oliima moda. Ricos eofeiles para senhoras e meninas. Lindisslraas cuapelloas de seda e de palba para meninas. Riqufssfmos cortes de fantasa para vestidos de se- nhora. Lindos corles de lia para vestido, novidade. Chapeos de castor a canotier, ultima moda para a rapaslada era Pariz. Grande deposito de lavas de Jouvin recebe-se por lodos os vapores grande sortimento. i PAl8 loa da Iirperatrn n. 66 Casemiras, cambraia?, lias, mosselina?, precalias, chitas e ama Inflnidade de objectos qne deixamos de mencionar por se tornar magante. Isto s na loja do Passo ra do Crespo n. 7 esquina da do Imperador. S - AUGUSTO PORTO & C. 11Ra do Queimado11 Este estabelecimento acaba de receber e vende por commodojpreco as segoinVes bordadas "oo babadinhos, achara um grande fazendas finas: loa da Itrieratrii n. CAMA SILVA. Tendo os donos de, te grande estabelecimento resolvido liquidar a maior parte das suas fazendas resolveram vender com grandes abatimentos em precos, assim como teem recebido ltimamente urna grande porclo defazendas novas tanto inglezas como francezas, alemias e suissss, teem destinado venderem as mais barato que em outra qualquer parte afim de apurarem dinbeiro, dando* de todas ellas, amostras deixando ficar p nhor, ou raandara-nas levzr em casa das excellentissimas familias pelos um caixeiros; assim como as pessoas que negociara em pequea escalla, oeste estabelecimeDto comprarlo pelos mes- fflos precos qae compravam as casas inglezas; ganbando-se apenas o descont. Cortinados para ramas e Janel- Baldes a *&, 3$5oo e H las a ity, 16(J( 20(51 e 25l Vendem-se um grande sortimento de cri- Vendem-se um grande sortimento dos nolinas ou balSes de arcos para senhora pelos melbores cortinados bordados que tem vin- baratos precos de 2,0, 2)J3oo e 3l por haver Ultima moda , Bellcchapeoainbog de aparado gosto para fe- nhoras feltos ao caprfelro de nma das pnmelras modistas oe Par! e cbegidos ao armazem do va- por roa Nova n. 7, _________ E baratissimo a 500riso eovado. Sojwrlere lias para vestido* com excelienles padr5es a 500 ris o eovao, aproveiiem antes que se acabem ; na roa do Queimado n. 46, toja de buimares 4 Basjos. do proprios jiara camas ejanellas, pelos ba- ratos precos de lo*, 16*. 2o0 e 25* cada par sendo neste genero o melhor que tem vindo ao mercado: assim como pecas de cambraia adamascada proprias para o mesmo ftm, na loja do Pav5o, roa da Imperatriz n. 6o, de GamaSrlva Cortes granadinos para vestidos Chegaram o mais bonitos cortes de or- grande porc3o, na loja e armazem do Pa- v5o, ra da Imperatriz n. 6o, de Gama d Cassas al4or;.so pava o. Vendem^se bonitas ca>sas inglezas de co- res tos pelo barato prego de 240 rs, o eo- vado, ditas francezas fazenda muito fina com padrSes listrados e de flores, assim como com palminas miudas proprias para meninos a 3oo rs. o eovado oa a 5oo rs. a vara : pe- chincha na leja e armazem do Pavao ra da I PASTILHAS VERMFUGAS . ]\OVA VOKIi. DE COR CHEIRO E SABOR AG1UDAVEIS Infinitamente mais eflicazes do que todos os mais remedios perigosos enauseabundoi que existem para a expulsSo daslombrigas. 5ocausam dores e produzem seu effeito gandy Granadinos tendo \o varas cada corte, - sendo 7 v^ras listradas para a saia e 3 varas Imperatriz o. 6o de "Gama & Silva. I &?m Pre4cisar .l0g depo>8 de purgante ne- lisa para o corpo, tendo as mesmas 3 varas alpagas de cores a 500 RS. o covado. | D.num e taoincitantes em apparencia e cleli- enfeites correspondente saia para enfeitar Veodem-se as mais bonitas alpacas decores ,Cl0Sas em gosto, que as mangas esto o corpo e mangas tendo entre elles muitas atestadas am bonitos desenhos miodinhos Pr?mPtasa tomar mais do que marca a re ceita. Uteis como um excellente meio de fazer trancas com listas pretas como actualmente lefido eotolles de todas as cores pelo barato se usa e vende-se pelo barato prego de 6, prc-co de 5oo rs. o covado, ditas lisas escu- unicamente na loja do 'avJSo, roa da Impe- ratriz n. 6o, de Gama & Silva. Viras bordadas e Babadinhos Qaem quizer fazer boa compra de tiras Vestidos de b ond para noiva com manta e capella. Ricos vestidos de oambraia branca bordadas i qne ha de melhor. Cortinados bordados e admascados para camas de 2o a 8o$. Ditos bordados e admascados para jenellas de 9l a 2oJ. Colxas de seda e la e seda para cama de noivas. Basquinas modernas de muito gosto de 2oj a 5o^. Toalbinhas de croch para cadeiras e sofs, e colxas de croch para cama*. Chapelinas de crpe branco, e chapeos de palba da Italia para senhora. Moir branco o preto, grosdenaple preto e de todas as cores para vestidos. Camisas para homem francezas e inglezas de linho, e de algodo. Guardapisa de crinofine psra fazer mais elegantes os v stidos ce ISa e de seda ' a 32o rs. a vara. Superiores saias bordadas de linho, camisas e camisinhas bordadas e lencl de cambraia bordada para senhoras, ricas toalhas bordadas com muHo gosto, e lindos ves- . tuarios para baptisados com o respectivo enxoval. Las com listras de seda de varias cores a que ba de melbor. Chapeos brancos de castor, e ricos chapeos de sol inglezes para bomem. Malas do diversos tamanhos para via^eos. i Panos finos e cases iras pretas e decores e oulras muitas fazendas que se ven- dis baratissimo. Este estabelecimento contioa a receber as melhores. Esteiras e alcatifas para salas. iiRa do Queimadoi l DE r A Aguia Branca recebeu novaments ntu bello sortiin-ito daquellas apreciadas guarnifoes de fi- ta?; assim como oulras de lindas e modernas tran- cas. Os apreciadores do bam compaiefam na loja da Aguia Branca a ra do Queimado n. 8. Fiuissimas meias de fio de Esewsia para criancas. Veudenj-se na ra do Queimado toja da Aguia Branca n. 8, onde tambem ha outras muitas de al- godo para criangas de 3 a 12 meres. Mui iaas tovas de fij de Escossia c seda, para ho- niBs e senhoras. A Aguia Branca a ra do Queimado n. 8, rece- beu Dm bom sortimento d* finas luvas de fio de Es- co.-sia e seda, brancas o de cores, borladas e lisas, tanto para bornees como para seobora?; quera as pretender e dirijir-sea Ita loja da Aguia Branca, coubecera que em tal genero uo se encentra me I !bor, e talve nem mesmo igual em alguraa oulra parte. Requifes brancos on trancinuas papa-fina. A Aguia Rrauci acaba de receber um novo e bello sorllmeato dessas to procuradas trancinbas papa-fina, com diversos e agradavels moldes, o co- mo sempre a Aguia Branca a ra Ou Queimado n. 8 continua a vender barato. Golliuhas f pininos, manguitos e goliinhas, obras modernas e de gosto. A Aguia Branca acha-se recentemente proviia de bonitas golliuhas e punhes bordado?, manguitos e golliuhas tambera bordad?, e ludo do melbor gost". e ultima moda, tobdo as goliinhas e puuhos multos, ja enfettados com fitas enriadas, e slguraas pequeas para meninas. Os presos apegar de com- modos variam com as diUereotes qualidadjs das obras. Os pretndeme? comparegam na loja da Aguia Branca a ra do Queimado n. 8 que serao servidos a conteni. Etrt*(Bteios fcardaias em pecas grandes. A Aguia Branca a ra do yueimado n. 8 est vendendo bonitos entremetas bordados em pecas grapijes de 12 tiras, e pelo baratissi'no prego de i'i309 cada pega. A grande extraejao qun elles tom (ido confirmara os diversos fin? para que ser- ven), as im polsconvm qne a boa fregueria da Agu' Branca aproveltc e>sa boa e barai fazeada. raHi^mdnO'rL*?b,c,l5,p.laD0 de ?e'r rtu aca"'^tigoe, corno sejam as molestias boubaticas, syphiliticas, escrophuloss, darthrosas, quer "rmoD%. ""hjw ll nnr hr.lit19rlA mW Jaf ,orM,. noln^nnfonlA nocen,, I, reparTda feio I'OR Pharmaceatico pela escola de Paris e successof nesta cidade Aristide Saisset e J. Soum Riia da Gruz- 9* -22. 2: aera i. Tratsmeiio puramente vegatal sem mercurio, iodo, onro, nem ootre qnaiqce Verdadeiro purificador do sangue sem azougue. Especial para a enra de todas as molestias que tem sua origem na impure-a df CHANDE BAZAR na Nova n. 20 e 22 Machinas pa costura do antor Wheele 4 WUson, chegadas ltimamente da Ame-' rica; as quaes pode cozer-se com doro' pespontos, toda e qualqoer fazenda, embs tnhar, frangir, bordar e marcar roupa; tn< com perfeicSo. S5o t5o simples, que com- prehiitide-se fcilmente a maneira do trab*- lho e a pessoa tendo pratica de coser em m>- rhinas, pode fazer por dia o ser vico qae h ciam .30 cotnreira1!. Chama-se este estabeecittieoto a aKe&< Cao do pablico, visto que elle se acha coa)' ptonmente sortido de objectos de gosto, como bem Jeques de ondreperora e de sl- dalo, flvela. fitas para cinto, cokes perft- mafia e etc, Na ra nova n. 20 e 22. Carneiro Viat- na &C. _____j i ,, venae-se nur (reci c jrnmodo urna mohna oon a rapir, partiW, yr forci dff'sffs caballos e venhata ellas por hereditariedade, quer sejam adqueridas pelo contacto com pessoas in eccionadas dos diversos virus que contamioam o sangue e os humores. A earoba um remedio prodigioso, [usado desde remotas eras pelos indio do Brasil, e passando seu uso de geracao em geraco, hoje um dos remedios mais co- nhecidoscomo proprio para corabater as molestias mais hedton las, entrando nesse oumev ro a morpha ou elephaotiases, p^ra cujo curativo os nossos sertanejos consideram a earoba como remedio especifico. _ A moito ttmpo entrou a earoba nos formularios como preparacSo magistral sob a forma de eleictuario, aioda hoje lembrado as pharmacopas com o nome de seo celebre autor Joo Alves Carueiro: nao ella portanto remedi novo nm desconhecido. O ungento de earoba da mesrna sorte preconisado desde ternpos immemo- riaes-como o mais apropriado para o curativo das boubas e ulceras syphiliticas srdidas, e etepregdo com proveito depois de improficua applicaco de amitos otros agente? therapsuticos enrgicos e de uso quotidiano. Muitos dos nossos mdicos de consideraco e entre elles o muito distancio pratico e observador o Sr. Dr. Pedro d'Athayde Lobo Moscoso, tem confirmada por meio de ex- perieacias repetidas, o que diz a fama das benficas prpriedades da earoba no trata ment das boubas, das diversas formas sob que a syphilis se apresenta e mnito especial- mente ss que teem sua sede na pelle, e poderiamos relatar algons casos de data muito moderna obsarvados pelo mesmo Sr. Dr. Moscozo em que a earoba produzio admiraveis effeitos, depois de inuteis e prolongadas applicacoes de salsaparrilha, mecurio, iodo, ou- ro e-seos preparados, etc., etc. Nao era possivel que urna planta to notavl por suas inappreciaveis virta'des es- capasse a perspicacia e invesiigaces dos mais abalisados praticos europeos, qne se ap- | pcam com especialldade ao estudo e tratmento das molestias syphiliticas e herpeiicas para prova ahi esjao os Srs. Drs. Caseoave, Sthurfer, Ricord e outros dando as ffiai? songeiras i'iformacoes sobr as propri-edades curativas da earoba e preconisando-i com' remedio pederosisaimo para o tratmento das erupce cutneas, seccas oo suppurativas darthros de todas, a qsalidade, eccemas,'ulceras de diverras naturezas, tnmores, osseos e otras mwtas motestias d natureza syphitic oo boubatica. Por er-se gearlisado muito o obo da cseacla da earoba aae eu pre- paro e pelas instancias de varios mdicos qoe desejam continuar etn soas observac5es, Jeliberei-me a ter prometa urna qoantidade da mesma essencia, obtida sem a acc3o do ogo, para n5oprejudicar as prpriedades medicamentosas; e d'ora em diate1 efleon- trar-se-ba na mtnha phiiraaacia secare e em porco sufficiente para todos os pedidos a 5SSEN-:IA CONCENTRADA De'CAROBA, e o ungento da mesma plenta para qae nun faHem aos Srs. mdicos qoe qoizer^m eperisieritar t3o precioso ageate ritedicinal. Recife de Parniunbuco, 17 ds ootubro de 1866. i de perf.-ila con?truci*ljerir'tnda Terree nupeets pin :i;over varus machina^ de algo io ou oro ju.I.jut mister, e bem a>?ra nma ^reasa ameri- cadaM enfardar ili'rfio, '- sys(ema'rriodernA/d Erva raate. Na prafa do Corpo S.mtoa. 17, an4ar,6 pa /ioca b. .2, caesiu Raipos. ----u i. _____ L _ itfscst Caor?. - F 4 BIVII i 3#800 VeDe-se artaha de mandioca pelo barato "reep inooBciaiJo : a roa da Madre de Du u. 5. vender erva raate mu lio Boya, Cal de Lisboa uitimiiiieata cuegada, por prego ommodo. iolet Je i roJdS e i cavallo muito soperi r, v ., p^ra tratar na iua i) Crespo n. I6,J andar, pa- ra ver se naeccnelra do Paulino rna de S. Amaro'. Na preoja d'alg-.di, ra d> Apoilo i vende-se oapas do gaccos de algodao. n. '6 Ao& agricultores Ssundrs Bratlwrs & ]. acanam de receber La Liverpool vapores d forea do 3 a 4 cavaltos coto iodos w perteoees, e mui proprios para faze- nem 4ncver machinas e de^car^ar algdio, po- dendo c;,!a vapflf ttmxrtw nm 140 Ki*rk., (jinhrrj BW*tt* para; eo'fardnr affodo, on-dara itito qo.Mqaer servico em-floe usem de wabaibar com auiti.'*" O? nip-rnos tambem lm a' renda machina* ai lericanas de 35 i 40 serras. O? pr-tene *t dirijam-se ao larfc do Ctif0P* Santo n. II. , (sortimento para escolher e por reco moito (mais barato do qoe em ootra qoalqoer parte, na loja e armazem do Pava"o, ra da Impe- ratriz n 6o, de Gama Silva. Fazendas para luto na loja do Pavo Vende-se setim da Cbioa com 6 palmos de largura proprio para vestidos a 2 ca a i$ o covado, cassas brancas com listras pretas a Soo rs. a vara, ditas pretas lisas e com s Ipicos vara a 56o rs. ditas francezas com listras e ramagens vara a 8uo rs., me- rino preto, alpacas e princezas, mais barato do qoe era outra qualquer parle, na loja do Pavo, ru3 da Imperatriz n. 6o, de Gama & Silva. PALITO'S DE PANNO A 6# Vendem-se palitos de panno preto saceos a 6$, ditos sobrecasacos a loiS, calcas de ca- semira preta a 6# e 75, d ta muito Doas a 95 e oj, finissimos sobrecasacos de panno a So e 25j?, calcas de casimira de cor a Te 8^, um t?rande sortimento de coletes detoda a qualidae e oulras mui as qualidades de roupas qu se vendem mais barate do que em outra qualquer parte, na loj e armazem do Pavo, ma da Imperatriz n. 6o, de Ga- ma Silva. CHALES A BENOITON A 55 E 65 Veodem-se os mais modernos chales a Benoiton pelo barato preco de 55 e 65, di- tos de mcriii liso a 355oo, ditos de crpon a 75 e 85, ditos de merino com barra a 25 e 255 o, na loja e armazem do Pavo, ra da Imperatriz o. 6o, de Gama <& Silva. Para .^aias a igO t*280 e 15500 Chegou para a loja do PavSo urna grande porcao de oovj fazenda branca especialmen- te para saias, tendo a largura a altura suffi- ciente de urna saia com um bonito bordado de um lado ou urna bonita ordem de pregas de forma que cum 3 1|2 varas se faz urna saia de um s panno, e vende-se pelo barato preco de 15, 1528o e I55oo rs. a vara; na loja e armazem do Pavo ra da Imperairiz n. 6o de Gama & Silva. As salas do Pavo a 3$500. Yi-nde-.-ti urna grande porcao das mais bonitas satas brancas com lindas barras bordadas de ro- r .-, tendo 4 pannos cada tima, sendo hienda In- teiramente mjderna, pelo barato prego de350> cada urna sendo fazenda que sempre se veudou por muito mais diuheiro ; na I- ja e armazem do Pavo, na ra da Imperatriz u. 60, de Gama & Silva. CASAQUINHOS DO PAVO A 185, 2o5 255 E 3o5 Chegaram o mais modernos casaquinhos ou jaquelas de grs preto, ricamente enfei- tadas sendo ons com cintora e outros soltos informe se usa ltimamente e vendem-se pelos baratos precos de 183,2o5,255 e 3o5, na loja e armazem do Pavo, roa da Impe- ratriz n. 6o, de Gama & Silva. H A.-e aafiqu?. ' Veude-sa snperKT molre-aniique de rr, corn ai(.Mim toque.de mofo, por nreco muito barato, para acabar : n^ loja do Pavo, rus da Imperatriz n. 00, de Gma & Silva. CanTsiafaas a 3. Vendem S as mai9 molemas camisinhas com matigit is tanto bordados como de preguiubas com elegantes puuhos e bonitas abnt adoras pelo (jara- to preco d 3J 00 ; na loja e armazem do Pavo, roa da Imueralriz o. 60, de Gama & Silva. p.'Cbi'ictia.em casimiras a 1^600 sao Pavo. VrVso urna gradde percao de casimiras supe- riores nfejtaa--, sendo escuras e alegres proprias para cal?as, pMetots, Coletes e roupas para meni- nos pelo baratissimo prego de IfiSOO o covado qa a 8O0 o cor* de caiga, grande pechincba na loja e arraazW) do Pavo : ra di 'Imperatriz n. 0, de Gama & Silva. Cornlnhos. Vend -se os mal modernes eorptnhos de eam- braias brauca traosparenti sendo ricamente borda dose enfeilados por barato pre?o; na loja e arma- zem do Pi'-'.', ma da Imperatriz n. 60,de Gama 4 Silva. Alpaca aonstro com 5 palmos a 280- S o Pavo. Vende-se lpicas de quadros sendo padrSes es- curos proprio para vestidos tendo o palmos de largura que facilitfiier-se um vesbd) at com 8 covados pelo barato prego de S80 rs. o covado, garaolindj se que fazenda que val muito mais dioheii portanto pichincha : ni loja e arma- rem do Pav9o rtra da Imperatriz n 60, de Gama & Silva. P.nipelinas paraafesta a 320 rs. o covado. Veudc-.-u una grande prcio das mais bonitas ponpelmas tran-pfntiis com paluiinhas bordadas a l oo ijuadrinboS a .'mt>cio de fio de seda, pro- prias para vestios pelb bart armazem do Pavao ra da G.n.a A Silva. Lcav^s para k5o na loja FavoaGi, 1 e 1^000. Veu-B;-se bonitos lencos de cassa bordados prnnrios psra cij pelos b'alitimos procos de 640, l& e 1*60', l* oa loja PavSo ra da Imperatriz u. 60, de Ga^ia & Silva. ras e claras sendo todas de cores modernas renQover as obstruccoes do venlre, mesmo b 64o rs. o covado, ditas lavradas, as melho-1Q0 cas0 de ^ existirem verme algum, ai res e mais modernas oue teem vindo ao mer- i pastilhasvermifgas de kemps sao promp cado: sendo havana, lyrio, verde, azul e tas einfalliveis na sua operacao e por todoa outra cores, que imitem a seda, pelo barato f respeitos dignas deconfianca e appiova- preco de 8oo rs. o covado, peehincha : na j 5ao ^e tods s paes de familias. Prepa- loja e armazem do Pav5o ra da Imperatriz'. rai^as nicamente por Lanman & d, n. 6o de Cama 4 Silva. | Nova York. VESTIDOS DE FANTAZIA A 85ooo E i S A' venda as drogaras de A. Caors, Bra Io5ooo RS. vo C. e P. Maurer & C, e em todos o Cbegaram os mais bonilos cortes de ves- estabelecimentospharmaceoticos do impero tidos de fantazia muito proprios para passeio O'eo de ricBO e soires, por torera lindas barras de seda vende-se oleo de ricino em latas de 30 libras e vendem-se pelo barato preco de 85 e lo na ra da Cadeia-velha o. 1, no 1 e 2o andares. cada nm oa lija do Pavo ra da Imperatriz n, 6o de Gama & Silva. i PANNOS PAPA CADEIRAS Venlem-se um grande sortimento de pannos de ero h proprios para cadeiras, sofs, cadeiras de balancos, para almofadas e para cobrir presentes, e vendem-se por precos muito baratos, na lo.a do Pavo, ra da I i peratriz n. 6o, de Gama ci Silva. Vestidos branco^ a 34ooo. Chegaram os mais lindos cortes de cam- braia branca transparente ricamente borda- dos que se vendem pelo baratissimo prec" pretas pelo rosto, pooca ou nenhuma barba, boa de 245ooo rs. na loja e armazem do Pavo fiR"ra, levou caiga e camisa de algodo a?ul e mais outra rauda tambera de algodo do lista e orna cami-a de algodo mesclado, rbapeo de bie- la pardo, levando cobertor de baeta encarnado, cujo escravo foi do Sr. Dr. Antonio Henrique de Escravos fgidos > * ( enea o. Fuglo no dia 10 do corrente, do erg' nho Gra vai, da freguezia de Asua Freta, o ascravo toc- lo por Borne Jos, cora os tipnaes seguiLlc- : cor bacante fula acabralhado, cabellos csrapmhados. com 30 aooes ee idade ponco mais ou menos, al- tura regular, cheio do corpo, com diversis pintas n. 6o de Gama & Silva. Cassas de unta o cor a 240 rs. o covado. Vendem-se soperiores cassas de urna t cor, tendo asul, lyrm, cor de rosa, roixo, etc., e ven- dem-se pelo ba.-alis'inio prego Oe 20 r?. o ca- vado para acabar: na loja e armazem do Pavao, ra da Imperatriz, n. 60, de Gama & Silva PECHINCH/I Cal d Llsb. a em barns a 3, assim como urna porgao a granel a 1,8400 o abjueirc : a iratar na ra da Cadeia n. 2, Io andar. c ores de alpaca a sete patacas. Vendem se cortes de alpaca escura par; vesti- dos pelo baratissimo prego de 2J2i o corte, lran3e peehincha na loja earnwem d> Pavo ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Sirva. Precoz vantajosos n Ra Xova n. 28. Vecdem em gos.s<> e a retalho. Linhas novelics, muitu superiores, libras surtidas a 2*00 o 2?00. Dita em nvelos, mais inferior a i^oOO e 1J800 a dita. Dita branca em caixas de 50 nvelos a 640 ris Dita p.-ra marcar, caixas de116 ditos a 210 rs. Dita branca em ditas de 10 ditos grandes a 560. Dita em carras de 100 jardas a 360 r;. a dona* Dita em carros de 200 jardas a 1#200 aduiia. Dita em caitSeVj branca e preta, a 160 r-. a dita. Rozetas de cores em caixa: de duzia, a l50O a dita. Grampas cora caneca de vidro a 160 rs. a dita. Agulbeiros pintados a 2i0 rs. a uzia. l! 'o > de ni dm!.as douradas e prateadas, para pannos, a 15900 a duzu de pares. Ditos de madreperola, para camisa, a tiOO/s. a groza. Ditos de osso, para calca, a 240 rs. a dita. Caixinhas com soldados de chumbo a 120 rs. Espetos de muldura dourada a i400 a dozia. Pentes de lago dourado, para coco, a 6 rs. a duzia. Ditos de iacos lisos, para coco, a 530 a duzia. Ditos d-zurados, cm llores, 2^400 a dazia. Ditos de bfalo, multo bons para alisar, a 2$300 e 2^400 a dita. Dedtres amarekis e prateadof, Bdos, a 240 ts. a dita. Gilcbetes em caixinhas a 640 rs. a din. Dit-.-s era ca toes a 600, e 900 rs. a dita. Pegas de fita para cor, larga KOO rs. a peca. Fitas de ,-Ja n. 1'/; rs. a dita. ' Cadaco branco para ceroulas a $f>a de pegas. com 10 varas, 2, pegas com 8 varas, i 260 rc a duzia a oj00a Almeida, cojo escravo natural da provincia da Parahiba, par3 onde seguio visto as icf>-rmagdee ja obtidas : por is?o roga-se as autoridades poli- ciaes e capitaes de campo a captura lo ano escra- vo aonde o encontrar e ieva-lo ao dito rgenho a seu senbor '.lacoel de Barros Franco e Mello on nesta cidade a Manoel Antonio Santiago Lt.'sa ra do Apollo n. 28, que ser generosamente recom- pensado, eu mesmo quem delle der noticia exacta. Nos primeires das do mei de intu ro desle anne fngio do engenho Bomfiro, prepnedad' do Sr. Silvano Antonio Gaio, na freguesa do Bom Ja--dim, o escravo Damasio, preto, de idade e 26 a 30 annos, altura regular, cheio do ivrpo, pouea barba, rosto um pooco carnudo, olhi* ab'toados, l '- raaireiius, andar banxeiro, molerao e de falla moderada : este escravo foi comprado pouc; das antes da fnga ao Sr. Joao Barbbiado h"?o e Silva, da mesma freguezia do BomJardlm. Bccela-.e que elle se aprsente como voluntario d. palria, pele que se previne as respectivas autoridades : qi.em i :pegar leve-o a seu senhor, no referido engenhe, que sera'recompensado. Recife, 15 de uo'nMiibro de 1807._______________________________ ;" oa^ooo Fugio no dia 23 do corrente roez de outobro, de engenho Limoeiro freguezia da Escada, o escravo com os seguintes signaes : cabra fusco, alto con bom corpo e bonita Agora, cara bexig sa, baroi pjuco serrada, costuma rapar o bigode ea peirt cabellos um tanto carapinnados, poueo cambeta tem os dedos grandes dos ps mais compridos. un.- pouco gago, cera lgumas cicatrizes v. has d chicote as cosas em ama pa' e em um braco ; vesdndo camisa de algGdo da mata ou algodozi. ' nbo, caiga e paleto! de brim pardo, chapeo de as- ta preto, e lava vara de carreiroqne e suppoe-s* '. ter ido assenlar praca como voluntario: recom- meada se as pessoas encarregadas do jerutamea- to e as autoridades policiaes com espefviidade ai d) Rio Formoso, Una, Agua Preta, S. rknto e Por- to Calvo e a outra qualquer pessoa a apprehensio du dito escravo, e enirega-lo no dito engenho, qw receben' a gratificacao cima. O escravo chama- se Franmco.________^^ . Paga-se bem. Fuglo em dias do mes prximo pascado de poder de Agostiuho Jos de Ollveira, em Cmaro', o sea escravo Rufino, mulato claro, idade 36 aoaos, seeei da corpo, pernas finas, olhes nm tanto amortecidos, nariz afilad:', pooca barba, muito corttz e- bem fai- Unte, mettido a valente, gosia de agurdente e le- vou japona preta ; foi encontrado no da 3 do cor rente no logar fatatelra, en direccao a estrada de ferro e suspeiU-e qae lenlia ide ofiereotr-se cono voluniario para a guerra: roga-se puriaoto as auto- ridades policiaes e capitaes da campo a apreheno do dito escravo, que ser entregne a sen senhor es aSeverino Atves da Silva, em Trombeta. ~~ I MU Xa noile d-: 20 do correte mer, aljamas pes- scas mal intencionadas, premeditadamente destru- rain cinco lanpeee3 na ra da Palma e tres na ra da Piaia do Caldereiro, propriedade da empreza de "illuminaglo a gaz desta cidade. A grat*eagio cima sera' dada a qualquer pessoa que dd-infor- rasgo, qoe pessa descubrir e pnoir os autores de taes abasos, assim eeepo para o futuro-gratificar- se-ha a todo aqtlelle que der parte de sememanre* actos. Escrlptorfo da empreza, roa do Imperador a. 31.it: 50^000 de gi atificagao. Laas d todas as tdres, para bordar, libra. Pho^ph^Jros de cn, em caixinhas, a 360 r?. a duzia. Ditos de pan racerMo, sr ohelro a 360 rs. a duzia de caix unas. Ultes ri; cera, em caitav grandes de folba, a 15400 a duzia. Carlilbas da D> utrraa Ctmsta a 320 rs. Obreas de colla, em calimba?, <* 820 e 500 rs. Saboneta finos a 8iK) e 15 a duzia. Facas e gaipiios cabo de eso, faieoda boa, a 25o00 a datla. Ab.iuaiur ^ finas ara c letes, cintos com tive- las de crystai, e multas outras qoattUudes, pbieei ras de romas pentes com pedrasi para coques eo- feiles para aabef% ai couiplcto iortlinentu de per J Fugio do engenho Cedro, do Cabo, no dia 1( Imperatriz d. 60, de d fumarias de todas as quaiilad'S, colarinhps, csn deei^os a gn, fertagens de todas as qualidades ttc. etc.; a rna Nova n. 28. VENDERSE Motores americanos para daos cavallo. 1. Dito dito par quatro ca val los. Machinas para dt-scaroedr algodag de 14. 16 18,20 30, 33 e 40 ,erras. Prenga? para enfardar lgoilSo fazendo os sa< Cos c-om 6 palmos de oompriment!) coa c pean dt 160 e 200 libras, viudas ltimamente da Anj0ric no armau-ot de. Umry Furster de C., no 'cuta'?' dro II n. 2 jonto ao Gabinete Porttrguez. Rap Principe Alberto. Chfguu esle rap e vende se em boles de :qu"r(3, na bja da run do Crespo n. R de Gregorio Paes do Amaral 4 C.______ Vendem se vaccas do leite com erias : a t. a - lar com Pinheiro, aa ra dos Pescadores o. 0. do corrente mez, a escrava Franci.-ca. crloula^ aH\,, ni; mnito preta, idade fle 12 a 24 anuos, era doas deates tirados na frente do queno superior, foi vista no entrar dos Afogados, e dio sv, b a Oh" reegao qnetomou ; desctmlia-se qoe'vlwst para'.- Recife, onde foi comprada ba quairo raeies poao> mais : da se 05000 a qeem a pegar e-entregar no mesmo eatenho, en oa ra de Hurfjs.o. 114. ^ ^ Atiendo. '% Esla' ngido desie odia 10 de novemVo oes- cravo crioulo, de nome Jw Dionizio. idade 24 an- uos mais ou men-.s, alto, setco, f>9^fiMi. ^fipt r preto, pouca barbo, talla i-scaogada ; g .|u*l disse poneos dias aofcs da foga, que la ufler^eer-se ao governo para a guerra : portanto roga-se *s aot3 ridades policiaes e capiaes de camio-a capturado referido escravo, que senJo entregue oo assignado, oa uo Recife a Jos Eduardo de S-uz LaoJim, na roa da Gloria n. 18, se recompensara generosamente. i>tr. Joao Correa de A. e Vasconcelos. \ " lliBlKl__| 8 Diario de Pci-nambueo ,tm> t---------------- aulata felra 18 de Vofemi^o de 1867. Ittihl llnli innm i> titi [gojs e.-lrangeiras. assn (W3 DijcbSo pronunciado Pfi.o c\i:;.ii iao]caf de Ma.Jpnr JOS MARA DA SILVA I'AlUNriUS, NA SK-SOfiB ngUSt30,Ui bafQlj|| tO.M. ANMVEiisMiA, Da 3J D3 i-assado, da so-'l, vegctaes da geral ipi'c'CO. ' ^^6em^n^ gai'mia^fterg-ftft-HHy^w- uas prorincras-T -afhmca o de^ertrorTioren- . .' ...., J Fui asskKwe m|orl<*r ei.o 'rJoxsEUi iao]caf de Aillo. murtlrV a n nv ti ras relagas que tanto nos Interessa iiiio oy"WtTSrns Mtrot pJRs; ffim, Ja, J< ImB if)brB iflentifc c conqiltas di ioros paz, as qir.es o Br^ileiross pretendo m, rnijts louros a reuniao aoi quetiiem ga- nbo e ganbaro (Cot\t\mfyl clisa planta di as-ucoyqae tiveram 0 flon-| Estas e^pressiSis, Seobor, resumera D- E' ou'.ro grito fla cjvj os ci > aetual aoc- veniente destino. i do o nosso intento, e manifestara com mex- ganisacao das esialisiu as taimes; oH;iie3,l Quizara a sociedade dar maior napor-jcedivel eloquencia sentimentos que sempre perqu s as cm mos do governo.. a na lancia sua revida, ac- a'londade e os aeos recursos podem venvr cripcoes de estampas fl cikdade auxiliadira dalvuioTbia .naci-'fteo, por encommeoda que fizera, das ilhas nal; como sf.iT>aes ntrtf. -Mauricias, e Bouroon. 20,000 p? da ore- s dar maior inapor- cedivel eloquencia sentimentos que sempre ompanhandu as des-'nos teem animado. Afilias somonte pos--o ligur.livas; e maior'acre^c-eiar, > >mo o orgo fie' da sociedade Auxili d)ra di Indu tri i Nacional, os votos arden tos que todas .dirigimos ao Go, pedin- os cufiara!;;$ que* p ipubr^o ijara sc desenvolvimento ainda sua pacBo propa- op r a taes irneslgaves, chamara uro con- ganda, montando e enriqueeedo o sea nw- tro ssa mulldSo de elementos dispersos e sen com os melhores e mais novos modelos do que preserve e adite os dias de Vossa exccut.ro trab.lho de suaclassifieacap eapu~ de machinas, e instrumentos fabris c arato- Magestade Imperial e de sua augusta fami- lia^ara que o 'aperador veja coreados to- dos os seos desejos, a para que ao Drasil jamis falle a sombra benfica da monarchia de 1822. Rio de Janeiro, em 30 de ootubro de rameU3.v I J |f rios, i vista dos quaes se dessem explicaces A sociedade Auxiliadora j tentn," om verbaes ais ia'.eressdos. Mafraqui ella luta 185 i, despertar o inleresse publico e'-partf- com esrassez de seus recursos, e deve ser a cular sobre este importante objecto, mas a primeira em dar exemplo depreviso e eco- associagai que creou no seu "proprio "s&io, nomia. . sob o titulo Sociedade Estatistica do Brasil, A iniciativa 6 lambem um meio porque apenas pode ser estallada. a nossa sociedade pode suscitar o progresso f Entretanto sotimbem de nossa poca industrial, despertando o interesse particu- o coogressos de estatistica, dentro empou- lar, ou solicitando a forca muito mais pode- co tempo celebrar.) elles uina nova reunio; rosa da alavaoca do Estado, e, pais, n5o 6 licito a urna nacta como o De>te meio tem ella se aproveilado com Brasil conservar-se por mais lempo surda notavel zelo, como o attestam os seos escrip- aosbrados dascienciae da bumanidade, sera tos; o seu projecto de 1838 para acrencao ao menos procurar conbecer o algarismo de de urna fazenda normal em trras da laga sua popu'afo, e as varlaces dQ_ieu_muv- de Rodrigo de Freitas, projecto que nao mal- mento aonual, nena mestoo systematisar e logrou-se por culpa sua; eootro plano se- collecionar os documentos que por ah appa-1 melbanle para fundaco de urna escola agri- recem como meras curiosidades ou raros cola sobre as condicoes de internato, 15o specimuns de urna riqueza ignorada pelos.felizmente concebido, que 6 quasi idntico seus possuidores. Neste ramo de servico.ao adoptado ltimamente pelo Imperial Ins- publico temos, n5o j s caminhado morosa- titulo Fluminense de Agricultura, o quera- mente, msate retrogradado nos documen-cordamoscom a maiorsatisfagoecomo urna tos concernenies ao nosso commercio exte-|bonraparaosnossos coilaboradores. Ainda se devem s suas inspirages dos outros utilissimos pensaraenios. ttmetw~acti?a;. froto-far sttbmctter i- tjotlobos qwrecebarnos raios amarclh) e| o lamino;JNfcttLdeprata e revela-lo de- vermellio, os auaes s5o pois QS nicos qne1 is com a sfbsWiaj orgnica, como proce-Ueem a propri*4e de rerrotaf^n oxygenio I r de um nafl^olrario. r-jpftfr Tos[i'.erfco. J^-^' Quizo ;c:iso um da que o hbil chimico' Os iten a los proBress1 da phologra-; expozesse aosoTma folnafte papel brinco,' phia attestam eloquenfes o prospero futuro qnedepoisguardou em u a*tubode hta; pas- da hclucbimica. sados tres mezes, aherto ot'io, mis-.u a! O problema di phot'chi mica oophotogra-; follia de papel sobre outra sensibilisada, a phia das cores", nao est longe de chegar a' qual ?e impressiooou. bum termo. liepetio a experiencia. Exportan ol ou- lli j bem annos qne o sr. EdmondoBeC" tra folha de papel sem prepar;cao, enegre-' quered se lembrou de submetier a ac;3o do cia outra sensibilisada, em urna cambra es- spectro solar urna carnada tenue da iodnre- cura. *Thsolou aindoutra folha depois de to deprala, No fim de cetlo lampo obteve a cubrir com um clich photograpbic.o, e es-: urna imagem clara e perfela cor os seus teodeu-a sobre papel impressionavel. Com raios corados. E o que mais, oa pboto- grande pasmo-vio reproduzido o desenbo'graphia .pedral viam-se lambem os raios pela reluccao do sal de prata. A aegao do colorid os escuras. \s rrngeas porem era impossifvel fixa- nor e navegacao. A tarefa Irabalhosa, mas indispen- savel; e quando urna vontade forte se pro- puzer vence-la, poder realisar milagros como essa Breve notteia sobre o Imperio do Bra- sil, que acompanbou os productos e catlo- gos da ul.iaa expsito, onde se acbam reu- nidas omitas informacoes uteis sobre o nos- so territorio, populacao, estado poltico, mo- fal e material. E' pena que lodos esses dados numricos nlo sejam completos e o resultado de mvesligacSes proprias e recen tes, mas nem por isso desmercelo da hon- ra de seus augustos coilaboradores, porque ) ainda assim um bom servico prestado nossa patria. Mas tempo de previnir urna pergonta que de certo nos seria feita: Evos, S>cie- dade Auxiliadora da Industria Nacional, Que tendes praticado no desempenho de vos- sa tnisso, e o que nos prometteis na suc- cesso de vos sos es forros ? i Sao de certo diminutos os servicos de nossa associaco, comparados com a graude- za dos ialeresses que formam o objecto do seu programa ; mas j assumem propor- ces dignas do pensameoto patritico dos so- cios fundadores, quando considerados de per si, e vistos luz de urna critica imparcial, que leva em conta as diffiouldades da ma- teria, e as condicoes de lempo e de mrios. t A misso principal da Sociedade Auxi- liadora vul^arisar os conbecimentos uteis lavoura e sdemais indus'rias nacionaes; a esta misso ella a tem desempenhadu por meio da sua Revistu mensal, cuja existencia data de 1833, e pela ;disseminar"io de ma- nuaes e monogrophias, que tratara dos mais imDortantes ramos da industria agrcola e pastoril. A Sociedade se orguiba do mrito e dedicado dos red .clores desses escriplos, e nao o disimula, por homenagem devidae tnica recompensa que pode offerecer a tao prestantes coasocios. O seu primeiro redactor actual o Sr. Dr. Nicolu Joaquim Moreira, succesor con- digno memoria do conselheiro Frederico Leopoldo Cesar Burlamaque. t A' par da noticia e da instrucg3o tem ella procurado transplantar para o nosso paiz es- pecies ainda nao cultivadas em seu solo, e melaorar a antiga cultura com novas plan- A idea da primeira exposicao nacional nasceu desta sociedade, proposta pelo distinc- to conselheiro Burlamaque. de saudosa me- moria ; o qnal leve de lutar com a incre- dulidade e a indifferenca das preoccopages exclusivamente polticas de alguns dos nos- sos homens de Estados. Nao admira que assim aconleca no Bra- sil, quando ainda ba pouco discolia-se, no salo da sociedade dos economistas de Fran- g, se na reahdane s5o de vaniagenspositivas as exposiges geraes e apparatosas. Mas as ideas verdaderamente proQcuas acabam sem- pre por triumphar, e a luta desia nao foi re- nhida, porque Vossa Magestade Imperial e o seu governo cedo a acolberam com benevo- lencia e conanga. t Fosse casual aberrago do seu legiti- mo programma, fosse antes, como eremos, a conviego de que o progresso da industria depende do amor da patria, e este se robus- tece e anima no estudo dos grandes feitos e vicissitud.es nacionaes; o certo que a nossa sociedade teve a fortuna de ser o berco do Institato Histrico e Geographico Brasileiro, de haver-lhe prestado os primeiros auxilios, quando elle apenas ensaiava e>se voo altivo que tomou sob o impulso beneco de Vossa Magestade Imperial. Senbor I E' grande ainda a duvida em que estamos para comnosco e para com o paiz; mas, nada obstante, abusaramos da altengo que t5o benignamente dos foi con- cedida se pn-teniesse-mos referir todos os servicos que nossa corporacSo tem (restado no espago de quarenta annos que a separa do seu nascimento. f Abrindo a segunda exposigao nacional, no dia i9 de outubro do anno passado, Vos- sa Magestade Imperial proounciou estas me- mora veis palavras, que ainda hoje conservam todo o calor de sua opportunidade: Auxiliar e animar o trabalno nacional de ver de todos os cidados, e mrmenle do primeiro representante da naco; venbo c pois, com o maior jubilo abrir a segunda < ExposigSo brasileira. Symbolisa ella a unio desle vasto Imperio, baseado do fu- * turo grandioso que lhe prometiera tama- nhas riquezas nalaraes derramadas por FOLHETIM INS AMORES DE POETA POR D. HARA AMALIA VAZ DE CU!VALU. VII (Continuago do n. 271.) Passou-se um anno depois do aconieci- mento que relatamos. Era tarde, e na velha sala do palacio dos Cysues achavam-se reunidos lodos os mem- bros d familia de D. Nuno, n5o exceptuan- do Gustavo. Maria. ao p da janella, assentada n urna antiga cadeira de couro, tinba a cabega en- costada a urna das m3os, em quanto o coto- vello se Ibe apoiava no brago da cadeira. Quem avisse naquella hora nao recoolie- ceria nella a gentil creatura, que apresen- tmos ao letor no principio deste livro. O desleixo da postura, o olhar desalenta- do, o vestuario quasi monstico, ludo aonun- ciava em Maria um de-ites incuraveis deses- peros, como s os sabem sentir mulberes. as faces ter-lbe-hia notado um observa- dor atiento duas linbas levemente rosadas, como se a pelle estivesse alli mais gasta ; eram o sulco eloqaente das lagrimas, n5o dessas que na infancia rebrilham entre sor- risos, mas lagrimas amargosas, lagrimas cor- rosivas, lagrimas das que no infortunio es- ca'.dam sem consolar. No olhar d'antes habitaalmente meigo e lnguido, navia agora a espacos um brilbo fe- bril, urna excitagao extraordinaria, s vezes repeniiaameote substituida pelo mais pro- fundo abaiimento. E t5o alheia pareca a todo que a rodeia- va, que nem as vozes da tarde, aquella sua msica dilecta de outro tempo, lograva dis- trabir-lne o desanimo interior. Pobre Ma- ria I ........ Em Gustavo e Ernesto nao havia mudanga Tjsivel ; so D. Nuno pareca mais carregado 9 severo, como se alguna caso inesperado o Ctmtrariasse. Os duus mocos conversavam em voz bat- a, para nao periurbarem a melilacao do tfilbo fidalgo, que se asentra longe delles.. Pdlo que vejo, dizia Ernesto, a tua im-| plic^vel guerra letra redonda n5o leve ainda treguas I .. Em tu me provando que a poesa ja fez bem a um homem, estou vencido ! l'ois.. . 1807,O presidente, Jos Mara da Silva Varanho$.* ' Revista SeleattAes* (ConclusSo) O cbloro e o hydrogenio misturadees- postoss radiaces solares ou> luz do-mag- nesiurn, produzem urna detonacao e ccaabi- namse, formando, acido chlorhydrico. Muitos sao os exewplos dj ace i oxydao- te da luz. Todos os eompostos bydrogeoa- dos exposlos a influencia solar em presenca* do chioro oo do bromioy produzem novas> combinagoes, en que estes metalloWes subs- tituem presenga do hvdrogenio. Jo5o Niepce eonquistou-afama perduravel, fazendo urna experiencia feliz de oydag5o pela luz, experiencia que 6 de alguna modo o ponto de partida da photograpbia. E' intil relatar todas as experiencias, mais ou menos curiosas, e j- agora histri- cas, em virtude das quaes se assenlou rjue a aeco da luz pode gerar duas ordens depbe- nomenos. O principio esl slidamente- estabelecido. A luz agente reductor de edos os coa' postos metallicos: oxydante e favorece as combinages em todos os corpos organices; D'este duplo principio se conckie que, ms- turando saes metallicos com substancias oH ganicas, aagmentar-se-ba a sensibilidad^ daa aeges photo diimicas, e por isso-mais forte ser3o os effeitos. Est a base das novas pesquisas do Sr. Niepce de Saiot-Victor, sobriobo do illostre- inventor da photograpbia, as quaes importa- resumir aqu,, porque sao de altissimo inte- resse scientico. O Sr. Niepce de Saiot-Victor cobrio com urna dissolugSo de aztalo de prata um pe la- go de porcelana, que expoz-ao sol*, longe de materia orgnica* O sai Qcouioalteravel. E tanto porm, que se embeba n'sta dissolu- gao urna folha do papel, ou laogando-qualquer materia orgnica, para logo se raantfesia a acgo solar,, e a prata reduz-se ao estado- meialico. Esta experiencia mostra a cooperago acti- va da substancia organici. A esta es-perieocia seguiram-sa- oulras.e os sabios, entrados em tao boa senda, nao se transviaram. A este teimosa, que alias era ajudada pelo empirismo e um-certo ma- ravilloso, se deve o progresso rpido e pro- digioso da photograpbia-. A experiencia do Sr.- Niepce o-primei- ro lo da cadeia que prende a pootographta etiimica. Sem o q/ie os- photographos de- nominam immodestaraente pheoomenos re- veladores,, a photograpbia nao exista, por- que a imagem n5o podia apparaeer. O phenomeno de revelagao pois o oais importante, nao s- de photographia, mas sim de pbotochimica. Em primeiro lugar, e foi ainda, o S^ Nie- pce quem pnmeiro aventn esta verdade ha completa reciprocida Je ealre s duas sbs. que tem perdido mu la gente. Dize-me c urna causa : que lhe importa a CamQes, ago- ra que os bichos o roeram e lhe sumiram at ao mnimo vestigio, que o seu nome seja repelido com entusisticas acclamagoes? O que nos hojedizemos delle nao nos priva de serraos netos dos que o deixaram morrer de fome n'um hospital. Fago idea das ma- ravilhas que elle aburara da sua gloria fu- tura, quando ouvia, enire as agonas do es- tertor, a voz d)escravo a mendigar urna es- mola para a sua mortalha ? Doudo acud > Ernesto com o seu en- tusiasmo juvenil, meio irnico, meio since- ro ; tu sabes l o que sao esses eleitos do genio, que se chamara poetas ? Nao sabes, nem eu, qui, felizmente para mim, naopa deco dessa febre de lalento ; mas, apezar disso apostara de bom grado em como Ca- ntos, a poder adevinhar os Mos, preferi- ra ainda a sua vida, a sua morie, a sua etemidade aos ocios fartos, as pingues sine- curas, aos manjares opparos de um moder- no baro da especie feliz dos mercieiros " Que queres tu 1 Nos somos carne e osso materia, n'uma palavra... elles teem outros desejo? e outras ambigoes... Deixa-los, continuou elle em too? mais serio, sao tal vez doudos... mas sao de certo deudos subli- mes t Sublimidade que eu nao quero. Nem que terius, anda que a quizesses, respondeu Ernesto ; mas torna-se intil esta dissertagao, porque, para te combater, te- nho eu um bello argumento muito mais no teu genero, e que te convence, com a eviden- cia dos lacios, que a poe>ia nao de todn intil como te parece. Lembras te de Jay- me ? Se me lembro I atalhou Gustavo com urna amargura, a que no era completamen- te estranha a negra furia de que falla Bo- cage. Pois bem; parti como sabes para Italia ha de baver um anno. Foi hospedado em casa de um nobre portuguez, e a poesia que de todo eile resceote, tanto como das suas obras, captivou muita formosura. En- tre essas, corre geralmente que urna her deira riqoissima est de tal maoeira apaixo- nada por elle, que certo casarem-se, e ah Bca o nosso Jay.ue opulento proprietario, e tudo isto devido as musas. E mais a elle ser um destes enfatua- teve dos presumidos, de quem se captivam mu- lberes, interrompeu Gustavo com azedume. Nada, nadi; engaaste! A noiva urna inglezi extravagante, que aprendeu j o I portuguez, e que se enthusiasma com a idea papel insolado acaba assim que produzio um certo effeito, conserva-se a alguma distan- cia, e cessa pela interposig5o> de urna lamina de vidro ou de mica. Duas sao as explicages d'este curioso pbe- n.omeno. O Sr. Niepce de Saint-Vctor ulga, ma emprica do qae scicoiifi:amente, que a luz est latente na substancia insolada, e Dea ar- mazenada durante um ^espago de lempo in- determinado, al produzr urna acgo ebimi- ca efficaz. Suppem outros sabios que sob a radia- co solar formam-se certas combinagoes aaui- lo oxydaveis provenientes das materias or- gnicas impressionadas. Assim se explica fcilmente a conservagSo ind--Snida de urna substancia voltil, qirepde actuar a distan"- cia e se esvae depois de prodtir o elfeif chimico. Registremos anda alguns factes, que pro- va m a captat importancJa de aegao chimica da luz Os Srs. Bucsen e Roscoe acharam raeios de avahar a quantidade e forga viva chimi- ca,. que o sol, em manonciai perenne de energa e potenciajenvia aBnualrneoer;Vterra. O processo Himples. Otrigando a luz do sot a passar por um opercuio muito estreito, ra-incidir sobre um vaso, que encerra uma> -nisturajda-ctiloro e hydrogenio, estes gazes eombieara-se no caminbo trajectivo' do raiove-a coaobinaclo proporcional quantidado- das radiaces absorvidas. Confrmese duplicaoutjrpca-a superli- cie opercular assira dupla ao-tripla a quan- tidade doacid) (blorhydrice. Os deas grandes--sliimicos- 3 quantidade de raios chimicoa-emittidtos pelo sol'annnataiente -capaz de combinas- urna carnada de 3o nwtFos de prc^indidade de hydrogenio e chloroniisturado8. E pois-oiue a athmos hsra ansorve urna parte d'tes raios, a carnada de acido chforhydrio Sea jreduzida.a 17 metros de espessura, a> qpal -desceria a-11 metros se os raws solar3-3tra- ve^sasse a atmosohera segurado ana in- cHnagio- de 45 graus. Todo3-conhecem a acgo ebimica da luz sobre as partes verdes das plantas. Bonnet conhecc que as folhas iratsarsas n a;.uia e exposta^ ao so^eTtvem gas-pela fao- infe- rior. Mais- tarde o ceebre Pieskey mostrou qpe as plantas re^tiiuem a primitiva ptireza ao ar viciado pela respirar* animal. ; O ckimico ioglez, pora, nao soobe ex- plicar s) pheaomeoo, e s em 177Slngen- housz logrou provar que sob.a acca> dos raios solares as partes verdes puriscavam o ar, o qual viciavam de nci4e. Err. virtude das experiencias acitaa relata- das, fcil explicar prori este phenome- no, porquanto sabemos que os raios verme- lbos produxecj oxygenio, e acido aarbonico os outros. OSr. Drapez deu completa rso a tbeo-; las, e a prova era epheraera e momentnea. O Sr. Neipce de Saint-Vctor, cuja nome forga citar sempre n'eses trabalbos, se- guiu as pisadas do seu antecessor, ovas so- cobroa finalmente no mesmo escolbo, a'fi- xagSo das cores. O Sr. Poltenin fui mais longs, porque em- pregando o chlorelo de oiro c acido cfciv oico para sensibdisar o papel, aicancoo bel- las imagens- coradas, que se contervam bas- tante tempo a luz diffusa. A resol ugo final do problema tal vez nao esteja muito afaslado; em qualqoer caso, porm, mister convirqoea photographia apenas urna parte, das menos importantes, da paolo-chimi a, a qual incumbe estudar, sob todos os aspectos, a acgSo chis,ica da luz solar. Se algum dia os- principios da nova scien- cia foren'slidamente assentados, ser'acaso possivel explicar amitos pbenomenos7 que boje se eiimem analyse aquebram as-ca- deias da theoria. A transfbrmago do movrmento etbereo' em reaeges chimicas, as quaes por sua toz, produzem movimentos de ordena diversa? a- chave de- mmensos enigmas, que hoje debalde exei^am o esudo e a a Aengao do ie- mam, UdJIUlKCW El POUCO DE TD. d:TdPAZB-DO n*Asii.A ma'rs estimada dessas pedras depois do tpazio-oriental', tem urna cVamarella avelludaia. ando acecido afeoma certa tempera-i tuia*e>'tapazio do Brasil'torna-se cor de rosal e esta cor persiste indeSaidamer.ie. Quanto \ mata-escura a pedra tanto mais-intensa a I cor tjoe lhe $a- o calor. Muilas veaes essa | crtorna-se v'mhosa, e snto o fc>pa-zio asse-; melb>se ao vabi-alhetx \ Este meio da colorir artificialneote o ta- pazio foi desyoberta ea 1750 per om joa- |hei?a de Psris, chamado Dumella, o qual o aqoecia no banho-mcria. ST.niuito pic-vavel qise as pedras que sao vendidas sob o nome t-rubs do> Brasil se- jam topazios-amarellos> transformados pela aegao do caloneo em cores rubras^ am que se tenbz. procurado explicar essa mudanoi de cor par'urna reac^ao que[ expo-riinenii'. c- flor, que faz parle da massa dessas pedras, absorveado os saus compos- j tos- do accido carbnico que lambem entra"? era sua co-iaposigao ; todava mais acceita' a 9pinio de que essa mudanca provm de uaa modtSeago na, disposigo molcecnlar damassa desses corpos, modificagao physca c l!aes. ou iminuindo-lbes as- forgas natu- raes. na. Tomou sste tubos d3 vidro centendo agua> carregada de acido carbnico,urna folna do gramnea, e sobre cada. tuSo fez incidir- u jna das (Gres do spectro. Passado tempo desenvulvee-se oxygeniu Escuta, escuta, n3o me venhas que- de ser parceira das glorias de um Byron brar a cibega com a toa opiniao costumada: lusitano. Bem vs que arada tem seu pres- Afaraa?... n5o assim? a gloria?a poste- ti|io um poeta Francamente, concorda ridade?... Ora ahi est3o os palavroes que te venc 1 Pelo contrario, persuadiste-me, ainda mais que eu ja eslava, qua as raulhores sao unas creaturas inconseqoentes e astupidas,j que nada merecem de um hornea alera das horas vagas. Famosa opinio^ disse rindo Ernesio, e levantou-se, seguido de seu primo. Apezar de estar longe dos doas mocos, estremecer Maria t5o visivelaiente quando elles fallaram de Jayme, q-ua bem mostrou ter-llies ouvido a pai-stra com tudo, nao s nao cmpallideceu, seno que se Ibetornaram raais dislractas daas rosetas vermeihas, que lhe purpureavara as faces. D. Nuao levan- tou-se quando Ernesto e Gustavo saairara, e veio collocar-so eua p defronte de sua alba. Vamos, j tenho esperado bastante, disse elle cora suffooada colera, quera saber a tua decisSo. A minha deciso nao raudou, meu pai respondeu Maria a tremer toda como urna folhnha verde ; que quer que eu lhe diga ? obedecer-lhe neste ponto soperior s mi- nhas forcas 1 Oh I no... nao... s mor- a I... D. Nuno fitoa em Maria um olhar ndes- criptivel: era espanto e indignagSo, era quasi terror de acreditar que os seus ouvidos o nao enganavam I Pois possivel ? exclaraon por fim, n'um tom de gigante ultrajado E' possi- vel qae eu teoha vivido sessenta e cinco ranos, venerado e obedecido, para ao cabo delles me resistir, me escarnecer, me in- sultar urna filba, que eu eduquei / Minha filha I.,. minha filha I... repeli o velho como em lamentoso estribillo I... Nem tu sabes o que fazes, mu ber 1 talvez eu te nao tivesse dito ainda que eu, que leu pai, que Nuno de Mascarenbas, jurn qae tu ba- vias de casar com teu primo Gustavo, e que na minha farai'ia, n5o se quenrantou nunca om juramento / Que diriam os leus e meus a^s, Maria, se acordando do seu dormir de seculos, soubessem que entre os seus netos degenerados ha pas perjuros e filhos des- obedientes 1 Meu pai soppcou a doozella em voz oppressa. Sea pai I Eu n3o sou seo pai, ouvio?! Eu n5o quero ser seu pail A paternidade, urna religio, que, ou se n5o profana ou deixa de existir I m pai a qoem orna in- digna se atreve a dizer nao quero urna ir- risJo absurda e despresivel! Mana lovanlou-se pallida de commog5o e veio ajoelbar ao3 ps do pai a solugar. Deixa-me, continua va o velho cada vez Logagi'ipha. A minha primeira e segunda, E' peixe muito saboroso ; Terceira, segunda e tarceira, Proprio-do homem. rancoroso. Terceira e qnarta,um mister mais irritado; deixa-me, nao me obnguesa maldizer-te I -E depois para que ?.. a toa maldigo ha do ser a minha morie I N3o vem longe o lempo om que esta rebelliao iniqua te-ha de letabrar ao p do meu ca- 'daver I Depois has de arrependtr-e.. - pode sot; mas ser j tarde f Mas, meu pai, se eu n3o posso nunca ser feliz com elle I- se esle-casamento urna atroz condemna$3o! E o qae-enieodes.Sa pela felicdade? onde pode ella encontrar-se, nao sendo ne cumprimeoto austero de todos os deveres?- Que doutrina pervertida essa tua, qua- o primeiro passo que da, para a vsotua, a aberta desebedieucia as ordens de leu pai ? tOb 1 tempo corrupto e malditos cuja influen- cia daraninha penetra em toda a parte I Tentei sabtrahir raeus filhos aos ptridos miasmas deste saclo devasso, e o resultado este 1.. .e sou menospresado e escarnecido como qua'quer desses pas coaplacen- tes, que elles ridicularisam as suas come- dias imraoraes f Meu pai, meu pi* tenba compaixo de mim em nome de minha m3i I NSo falles em tua mi 1 n3o profanes o nome de urna sania, que boje morreria, se por desgraga tivesse chegado a presen- ceiar este dia 1 Nao abuses da paciencia, que j me vai faltando I Nao me ouviste anda agora! nao te disse que fugisses da mi- nha presenga ? D9o te disse que n3o quera tornar a por os olhos em ?... filha in- grata... filha desobediente... filha que nao hesita em ass>ssnar sea pai I E o velho trmulo, convulso, espumante, fulmnava com os raios da sua colera tre- menda, a martyr, que alli gemia a seus pos, bella e sublime como a Niobe amiga I Meu Deus, soccorrei-me I bradou ella. Naquelle momento, um grito abafado es- capoa-se-lhe dos labios lividos, e a donzella luvou rpidamente a m3o ao coragSo, como se ama sbita dr lh'o despedagasse ; de- peis, esprimio-lhe o rosto macerado ama se- ren.dade anglica, e m rmurou baixinbo. Anda bem que me acudiste, Virgem Santa ; se forga morrer, antes morrer sem matar I E pondo-se em p birla e soiemne, disse gravemente : Estou prompta ao sacrificio a que me obriga, meu pai ; s lbe pego quinze dus de espera 1 E sahio ligeira como urna sombra, dei- xaodo D. Nuno floculante entre o receio e o jubilo por aquella estranha metamorpbose, io rpida e inexperada I Maria entrn no seu gabinete, naquelle bonito quartinho onde pela primeira vez a vimos, e de cuja varanda a infeliz disse o extremo adeus ao seu amanto : desta vez nSo foi respirar a brisa outonica, que pa sa- va toda impregnada do acre cheiro dos para- panos maduros ; que lhe importavam a ella as gracas e os perfume} da Datares*.i?... A\ sceoa procedente nao precisa saplica- go ; que eu sei tambera o adevinhou o letor ; o mais que elle- deseja conhscer nao Ihto posso explicar 1 Para entrar nos recessos varios desse la- byrintho oextricaval' que se chama coracao humaao, fara necessario o fio conductor que eu nao possuo. O escalpello da aoalyse utlissimo, todos odizeral Ea por mim con'esso ingenua- mente que nao acredito nelle. Mais difficil de entender qua um coragao de hornera, s ha um coragae. de mulher ; oravura poeta o myxio de tudo que os dous teem de mais indecifravel. Analysam- no l, se sao capazos! Tudo isto trouxe eu agora, para dizos que bavia qoatro mezes de que- Jayme nao escre- via a sua amante ; quatro mezes em que Ma- ria ped i todos os dias ao oreulho da sua velha raga, forgas para oppor um nobre si- lencio s inconsequencias do poeta i Talvez a ossianica ingleza de louros an- neis e olhar desdenboso nao fosse comple- tamente estranha a tal raudanga; a vaidade o mau fermento dos corages," e urna mu- lher frica e garrida muitas vezes o instru- mento, que o demonio emprega at para desmoronar mundos! Ea n3o pretendo com isto aecusar Jay- me ; quem n'esta poca de traigOes chistosas e perjurios elegantes se servisse de tao pe- queos dados para o intentar, seria alcu- nbado de exageradamente escrupuloso, quando nao fosse de ridiculo reaccionario. Um homem d'bonra tem-se por infamado se fallar palavra dada a outro homem como elle forte, como elle independente na vida ; e nos factos das suas conquistas amorosas, celebra com orgulho mentiras mil vezes mais vis que essa mentira, mentiras dirigidas a entes debis e iooffensivos, que por nica I defeza teem a fragilidad, e por nica vin- ! gaoca teem as lagrimas; mentiras, que ma- tara quando nao aniquillam, que prostam I n'uma tumba qaando nSo precipitam n'um abysmo. Eu teobo d de quem assim decifra e ap- plica o cdigo moral que rege as sociedades. Um hornera fiel mulher qae se confioa ' n'elle esperanzosa e crente que n'elle depositou sem receio o throno sagrado das suas affeiges, as flores verdejantes da sua alma I Jess I., que ridiculo I.. D. Quixo- te que, mil vezes mais grotesco que o pobre amante da Dulcinea immortalisada por Cer- vantes ! Que val ora pobre coracao de mais ou menos, esmagado e desfeito entre as garras cruentas d'esse milbafre, que se chama in- gratido. Que val toda urna existencia frustada e perdida ? A's vezes sabe-se que unta alma -----De uti'idade" ao pintor ;=-- Qnarta e segunda, o/Asia Erapr go de muito valor.^lf!i ,.* O mu todo um arbusto De'gran vantagem no Brasil; No caropo me avistareis A's dezenas, centos e mil. r .11.; & Prima, segunda a terceira. E' um bicho mui exquisito, Elle traz o mundo s costas Dentro da concha mettido. Primeiira e quarta, fructa Do Brasil mui conhecida ; Quinta sendo duplicada, E' com clara parecida, Segunda, terceira e quarta E' refugio dos afllictos ; Segunda e quaria,tem sido Causa de muitos conflictos. Quarta e primeira,s serr Para fazer monada ; Segunda, terceira e prima, Bem pode le la guardada. Quarta e segunda,s'enc ntra N'um navio ou batalhao ; A segunda repelida, E' sugeilo paspaln5o. Meu todo urna fructa Do brazilico torr3o; Era qualquer parte nao d, Nem em toda a estag3o. Sendo a primeira duplicada, Faz urna voz mui querida No comego da existencia, Logo ao principio da vida, E sendo s considerada Primeira,entao se ver, Applicada a urna mulher, Capaz de quanto ella ser. A primeira com a segunda, Mui precisa ao viajante ; A segunda com a primeira, Um lugar refrigerante. A segunda com a terceira, Cousa intil vos represento ; Se tomada n'outro sentido, E' subtil, mesmo nojenta. Sendo a terceira repetida, Tereis nm fructo do Brasil; Se lhe derdes outra inflexao, Significa cousa mui vil. Se ainda modardes de voz, Na mulher eocontra-lo-heis ; E se a gallinba carcareja, Oh! certamente ouvi-lo-heis, A terceira com a primeira, Ser ornato de om leo ; At mesmo de um civallo, N'uma arvore,constellaco. Mas, se n3o estaos satisfeito, Mesmo assim, sendo pequenina, Um estado de prostraco Vos demonstra em medicina- Agora falta vos dizer, que Reunidas as minhas partes, Sou un* ente mui treloso, De continuo a fazer artes. Alto l qua bem posso ser Do- ferro e de pu fabricado;: Possoindo mui grande forga> E. s. ao Uabalbo applicado. sem refugio foi procurado- as fauces medo- nbas da voragom do vieio, e o mundo ri-se e passa fulmioaodo-a ssm mais indagar que mao despiedosa a imporrou beira do abys- E viio l diz-r-lhe que mais ridicula qpe essa nobre fidelidad que elles profanara, sao os seus grosseiros sarcasmos e as suas desenxabidas ironas!...............^ .. Eu nao creio que seja este caso applica- vel a Jayme; talvez entre elle e Maria. nao houvesse ainda a ideutificacio perfeita,. qua caraclerisa os grandes amores; talvez aques- te rpido mez passado no campo de bao d'ura cu azul, ao p de urna mulher como ella pura, com todas as delicias do ideal e todos os encantamentos da realidade, nao fosse p ira o mancebo mais que um sonho de primavera, d'estes qae passam, deixando apoz si um aroma vago e fugitivo como o d'uma fl >r que se respira sem se ver; nao havia entre os dois nem urna falta nem um sacrificio; porlanto quasi desculpavcl a in- constancia de Jayme. D. Nuno, pouco suspeitoso por nalureza nao imaginara nunca a possJbilidade d'uma af- feigo forte entre sua filba o Jayme de Vilhe- na; a sua conducta nao (aria modado inda mesmo qae o soubesse, o velho fidalgo era cjcravo da sua palavra. Chegada pois que foi a poca destinada para o casamento, D. Nono exigi de sua filba o cumprimeoto da promessa qae am- bos baviam feio urna ocente da sua im- portancia, outro convicto da sua ulilidade. Na primeira vez resistiu Marta com roso- lugao viril; raiava-lhe na alma urna d'estas esperancas indistinctas, que as mulberes al- tivas nao confessam mas qae s3o para todas a taboa de salvamento a que se apegam do naufragio de todas as alegras 1........... Bemaventorados os que esperara mesmo no abysmo do infortunio I O leitor ouviu a conversa dos dois pri- mos, Maria tambem a ouviu; depois d'isto que mais havia na trra para ella ?...... Se quizerem comprehender o inexcedivel desespero da infeliz, e o motivo que a le- vou a acceitar o sacrificio imposto por seu pae, entrem comigo no quarto d'ella. Sen- tada ao p da mesa, Maria escreve rpida- mente ; luz-lhe nos olbos o delirio, batem- Iho as alienas, e as vezes passa a pequenina m3o pela testa como para apagar o fogo, que por dentro a devora. .................................% ...............................f. .......... *........................ (Continuar-se-ha). TYP.DO DIARIO-rRUA PA CRZES R. U |
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