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ANNO XLIII. NUMERO 2W.
Xm 9b avm* rinv rtiMTii. a lsuss dxde sb mo paca pObte.. j, ->-.. i5-o:n'm-t c9nfln n -*' Per trt aezes aiildtaMs.,. .,.,...?,. ..,.,tfiii D0UUU *i t:b v i* Por se dijs idea.,, Jq i >'or uji ana &4a aiaer* =tb - .! .1 . .1 s/dea.,, .3 .1 .; .1 .2 .. .1 .1 .; .1 : 0U M .W.i .. ., .i .i ., *1f*r'ttv*s v u*m> ; ^ jirars .j ..j ....... M>tM \oi.t **v 1 .n rwl . I * ' I . I I -W ivfcl, - tn ,*bi jmMXA FEIRA 27 DE NOVEMBRO DE 1867. piba osivrno e foba'da phovitvcia, Pir Ir meies adiantados.. l Pvtm mitB,hno.....'I. A......... ... 6l .PirHbdiMMp. ............................... li n. ... Aitat id>m o PwmaMOKlMi............................. mjiam 37, s BIS 6.0 ' AasKasuvea m mw.&wmm r usaaaip^iaii i batoto sjwkmiwi u3 cursv iMam^c, w"^ _>... oii< I . I. , BBk ENCARREGAD09 DA SUSCRIPCAO. Paraayba, o Sr. Amonio Alexandrinu de Lima; Natal, o Sr. Antonio Marques da Silva ; Aracatj, oSr. A. de Leraos Braga; Ceara, o Sr. Joaquini os de JniTeira ; Para, os Srs. Gerardo Antoo Alves (i Fiihes ; Amazonas, o Sr. Jeronymo da Costa; Alagoas.o Sr. Fraunuo lavares oa Costa; Babia, o Sr. Jos Manins Alves: Rio de Janeiro, Sr. Jos Bfbeiro Gasparinbo. I Serinhoni, Rio Formoso, Taraaodar, L'na, Bar- reiros, Agua Preu e Pitaenteirw, as quintas feiras. PARTID* DOS S'TM'BTAS* Olinda, Cabo, Bscada e estagoes da via frrea at Agua Treta, todos os dias. Iguarass e Goyanna as segandas e sextas feiras. I AUDIENCIAS DO TRIBUNAJ5S DA CAPITAL. Santo Anto, Gravara, Beierros, Bourto, Caroar, | Altiuho, Garanhuos, Baique, S. Beato, Bom Gon-1 Tribunal do commerclo : segundas e quintas selho, Aguas Bellas e Tacaran!, as tercas reirs, j flelagao : tercas e sbados as 10 oras. Pao d'Alliu, Nazaretb, Limoeiro, Orejo, Teaqueira, I Faienda : qu/ofas as 10 horas. Jegazeira, Flores, Villa Bella, Cabru, Boa-Vis- alzo do coraraerc/o : segundas as 11 horas. ta, Ouricury,Salgueiro e Ex, as quartaj. feiras i Dito de orphos : terca* e sextas as 10 horas. PrUtBira vara do ciral! tercas e sextas ao meio da. Segunda "ara do civel : quartas e sapeados a 1 |tra da tarda. ep1ie:;erides DO MEZ DE NOVEMBRO. 4 Quarto cresc. as 11 h. e 35 m. da m. 11 La ebuia as 10 h. e i 7 m. da t. 18 Quarto min?. as 2 h. li m. da t. 26 Loa nava as 2 b. e 19 m. da m. OAS DA SEMANA. 2o Sgnala. S. Cathirini ?. m., S. Mercurio'm. ; 2fi Terga. S. Pedro Alejandrino b. m. 37 (Juana. S. Marganda de Saboia v., S. Acacio m 28 Quinta. S. Jaccb da Mana f. S. Sosthenes b. 29 Sexta, s. Saturnino ai, S. Iliumioata v. 30 Sabbado. S. Andr ap., S. Troyano p. 1 Doailogo. S. Nantuui pro!., S. Eloy b. PREAMAR x>E MOil. Prlmera as 2 hora** 51 a. da tarde. Segunda a^ 3 horas1" 18 Bnalos da marola. PARTIDA DS VAPORES COsTEIROS. Para o su! at Alagoas a 14 o SO; para o nort at a Granja a 13 e 30 de cada mes; para Fer- nando nos dias 14 dos aiezes Janeiro, marco, mal* julho, setembro e novembro. ARTE OFFICIM. COMMASDO DAS AUAS. Quartel general do commaudo das armas de Per- nanbueo, na cidade di Recife, 26 de novembro de 1867. ORDEM DO DA N. 39G. O brigadeiro comtBaodaote das armas faz pobli- co a' guarnido para os c nvenientes fin?, qae a presidencia em portara de 19 do-8orrnto-resui- veu, de cooformidade ccm o aii. 4* 2* do decreto n. 3,579, de 3 de Janeiro de 1866, conceder tres mezcs de licenga ctm os veccimentos marcados no arl. 5." 1.* do cilado decreto, f os Sr<. capilao do 6." batalbao de infantana Antonio Raymundo Lins Calda, e Io cirnrgiSo do corpo de ssiile do ejer- cito Dr. Manoel Enedioo do Rcgo Valenga, para tratamento de saude. Faz igualmente publico que a mesma presidencia commuoicou em offlcio de bootem datado, qae se- cundo constou de aviso do ministerio da guerra de it Jo correte, se ccncedeu por portarla daquella data, licenrja para residir nesta provincia ao Sr. lente reformado do ejercito Secondino Ayres: Velloso de Mello, qae aprsentele noste quartel-1 general vindo da curte, a 23 do correte, e foi na mesma data encarregado da escripturaejio do alis- lamento de voloularios, recrui^s, guardas naci- naes, substitutos e libertos para o exercito de ope- ra^o^s. Assignado) Joaquim Jos Gon^alves Fonles. Conforme.Emiliano Ernesto de Mello Tambo- rim, tente ajudante de ordens encarregado do detalbe. PEMWBUCO REVISTA DIARIA Reallsou-se bontem a reon'o da assembla jeral dos accionistas da ssocia^So Corcmercial Beneflcente, para a leitura do relatorio annuo e eleijo da nova direcao. Foram eleilosos Srs. : Fellppe F. Needham com .'O votos. Jos J. de Amorira 50 c Vicente F. da Costa 48 t Jos da Silvo Loyo 47 c C. C. G. Aleoforado 47 t MaBoelJosDautas 17 Euzebio R, Ribello 47 i William Olto...... 45 A. P-Carneiro----- 45 > No d ia 20 do corren devero reunir-se os correctores de nossa pra$a, para procederem eleicio da junta que tem de funcclouar no anno vindoaro. A professora publica de Apipucos, Selecioa Mara de Siqneira VarejSo, cfereceu 5 por cento de seos venclmentos, a contar do Io de dezembro prximo, para as urgencias do estado. No dia 3 de dezembro Cume?a o prazo de 3" dias para o pagamento dos impostos da decima dos predios urbanos, e de o por cento sobre os bens de raii perlencentes a' corporales de mao raorta. Chamamos a attencao dos leitores para o re- latorio da Escola Norma!, apresentado [pelo seo digno dinctor e nosso amigo, o Sr. conego Fran- cisco Rochael Pereira Brito de Medeiros, ao coo- cluirerase os trabalhos lectivos do correte anno. A leja da Agoia Branca scab de receber caixas contendo om leqoe de madreperola, nra par de luvas de pellica, um enfeite de flores para a cabeca e om cinto de pon'.as loogas, ludo da ultima moda e do mais apurado aoslo, que vende por pr^Qo ccmmod1. urna ptima acquisi^ai oara as senhoras que quizerem ir ao prximo baile d Club Petnmbu- cano, e que dee ser aproveilada em cominelo, por serem poneos. Iloje tem logar o naae de liabililaQoes para provimenlo da cadeira vaga de malhemainieas do Gyriinasio provincial. Domingo prximo pracede-se a beDQo de qaatro sioos da nova matriz de S. Jos, seodo os respectivos padrinbos es Exms. Srs. bario de Guararapes, barSo de Tabaiinga, barao de Berrifl- ca e baro de Campo alegre, convite do Exm. Sr. vigario capitular. O governo imperial mandn agradecer a pro- essora publica D. Gracillana Filismioa Cabral o seu patriotismo e interesse pela causa publica no donativo, que fez da quantia votada para o expe- dieute de saas aulas para auxlio das despeas da guerra at a respectiva conclusao, e d'abi em diante at o completo de dous anuos para o asylo dos invlidos da patria. Tratamos ja das madeiras eipostas no cam- po de Marte cm sua spreciagao geral, agora va- mos considera-las com especialidade ao commer- cio. Sob este aspecto dividem-se ellas em tres cate- goras princlpaes, assim classifkadas : 1* as ma- deiras de construcfao; 2.*, as de marcineria s quaes devemos de ajamar ;s odorferas; 31 as de aturarla. Possulmos nos brasileiros numerosas e admira- veis especies da cathegorla de madeiras de cons- ".ruccao, mas oenbuma exportamos, e consultndo- se as estatificas adoaoeiras de Franca, de lQla- erra e do Zoilvereio, vse que as iroportacSes de ;iadeiras de constrneco vo dlminuindo uestes tres paizes, o que por loda a parte atlribuido crescenle importancia que toma o emprego do fer- ro, quer nos edificios, quer na marioha. Demais, poderiamos competir com a Soecia, a Noruega e a Russia, as quaes lodas as condic,des favorecer f Nao provavel; mas ba por certo aigomas especies brazileiras que poderiam su-teo- iar a concurrencia cjhi as que a Europa manda vir das indias Neerlandezas, como a famosa teca, ..ir.' oolras. Para isto seria pois preciso toroa-las coobecidas ua Europa, oao smeato do commercio, seno lam- bem dos engeob^iros, e vulgansar nos paizes es- trangeiros as ooedes positivarque ja temos a res- peito de algumas dellas. Todava, se por falta actual na Europa desses esclarecimeotos, nada de positivo m pode efferecer ao commerci i na calhegoria de madeiras de cons- .ruegan, enmpre observar, que a este respailo os outros paizes nao e.-to mais adiiolados que o Brasil. Nem as indias Orientaes, nem as Anlilhas, nem a Australia, nem as colonias da Costa a'Africa, nm Argel exsoseram cou-a nova, e qnaoto as outns nagSes, o Caoad, a Russia, a Suecia e a Noruega s trouxeram o que ja era coobecido. No entanto o mesimo nao d-se para com as ma- deiras de marceoerla, pois consultada a eslatistira publicada pela adminlstracao das alfandegas fran- cezas, v-se que o Brasil, sob a relajo da qoali- dade, s6 conta com um concurrente serio, que o Hait. * EMa pequea ilha tem, por assim dizer, o mo- nopolio do mogno, que em Fraor; e oa Ioglaterra figura a parle as estatistlcas das alfandegas. Mas, em compensadlo, qaatito ao qae o commercio francez ctiama madeiras exticas oc das ilnas e que sao empregadas pol is marcroeiro?, torneiros e marctieteTos, o Brasil exerce um privilegio, ana- logo ao Hait quaolo aomoflno, isto fornece mais de 50 por cento do consamo total. Assim, tendo sido a imporlacSo total em Franca, no anno de 1866, de 6,968 touciadas me.tricas, o Brasil s por si conlribuio com 3,830 toneladas de madelra chamadas exticas ; e nesse raesmo anno al chegaram a ser consumidas em Franga 4,084 toneladas, avalladas em 1,198,000 francos. Ora, se a quaotidade consideravel, pequeo o valor, porqnaolo esta ultima somma nem se quer a sexta parle do valor total, em dinheiro, das ma- deiras exticas importadas. Este valor com effeito representado por urna somma soperlor a 12,000,0(0 de francos. Exportamos do Brasil muita madeira, mas inda- blaveimenle nao exportamos as mais preciosas. E grande o numero das especies que exporta- mos I I.-to duvldoso. Quaes sao os nossos concurrentes ? Que especies o commercio europeu noz compra- ra de preferenria ? 111 problema cuja solugo nos dar' a exposicao em seus resollados praticos. Nos documeotos ha pouco apresentados ao parlamento pelo governo ingle, encontramos orna nota do Sr. MathtW a lord Itaoley em dala de 6 de abril prximo psssao, em que ha o seguinte trecho : t Aioda que u nome de repblica se tenna adop- . tado no Paraguay, o governo deste bello paiz t do mais puro despotismo sem pararello, "salvo t as paginas de Sesmondi. O general Lopes suc- t ceden ao pal nesle poder aibitrario, qae se ex- lende nao s as mais pequeas cousas do com- roerclo, senao a vida social e privada, e espera t deixa-io por heranca a seu Ulno legitimo. Os crimes horrendos e o sy.lema de governo de Lope, comecam a ser conhecidos no mondo por melos irrerusaveis. Todava o que o Sr. Mathew disse e apresentou ao parlamento, anda multo pouco. A presenga do Sr. Gonld no acampamento de Lpez e seu contracto com os inglezes qae all es-( to detldos, bem como as informagoes que tera lomado nos exercitos alllados. nos fazem crer que muito breve veremos apreseotar ao parlamento ioformages importantes sobre horrendos crimes de Lpez, que nao sabemos, nem comprebendemos como em sua suspeita extrema consentio que o Sr. Gould euirasse no seu campo, e um milsgre nos parece que o tenha deixado sabir. E' per isto qae eremos que o cnsul de Fraoga nao sabira' do Paraguay. Lpez nao pode consen- tido. O mondo va horrorisarse quando conhecer de urna maneira authentica, os crimes de Lpez. Se o Sr. Gonld e o consol fraocez ioformam so- bre o que satem e deve coostar-lbes urna comiera- nagao terrivel val cahir sobre o famoso criminoso, que opprime o desgragado povo paraguayo. Elles devem saber coasas horrorosas. Nao passo om dia sem que Loper. faga morrer bomens, mulberes ou menines fuzlados, espanca- dos, pela fome ou por outros brulats tratamenlos. com com taco, aioda tem defensores I Isto inexplicavel. Fzeram aelo na faculdade de direilo no dia 26, os Srs. seguintes: i> anno. Antonio Jos de Carvalbo, plenamente. Joao de Holl inda Cunha, dem. Clemente de Olveira Mandes, dem. Lista dos esladantes de francez, chamados a exame no da 23 do corrente : Plenaraeote....... 5 Slmplesmente..... 7 na materia, sto na variedade da cor da pelle, Exigente de mais a repblica, em lodss os teni- do sangue, das bossas craoaonas, urna afronta pos, desde agrande Grecia al a aaliga Roma, decidida e coolamaz coBlra a Intelligencia, a ra- desde a Europa em lioi atea America, sempre a zio, a moral, a civillsago, e mais que tndo reli- mesma ataviada de retalhos,de liberdade e es- glo da Cruz. S os anlmaes disttaguem-se bem, jcravido a um temoo-armada de gollholina as em ludo, pelo sangue rubro ou branco, garras ou costas, com seu conejo de algozes e prenuncios da ps, pellames ou pellos, forga e aollidade. O hornera morte, a arrancar todas as pedras, a escalar todas nao: s pode jalgar-se saperior oulro, pela intelli-1 as portas, a revolver tod s os elementos sociaes, a; nett jamis par un seul; il faut que celuici cher geucia razio, moral, virtudes, saber, gloria, e justo I decepa cabegas humanas; e tudo era nome da che des eomplices. Tout ti/rannte l'appelle legwn. (LJ reooro. O chrisllaoismo, de aceordo com a sabe- liberdade, da salvag.Vo publica, e do direlto dos Mas em pouco a repblica perecea, e a religio dona humana, tem sempre combalido a prepoode-1 povos. tnumphou : Chalier foi convenido I Aqaelle raes prios amigos, in'iencia que um dia podesse.,.re- vestida de autondade impr a le, esseeu logo con- deranado morte, e sem outro prcesso mais do que o voto da multidao, incontinente decapitado. E carnificina, porque o cri andava sempre aso- ciado. Lors que le mal domine dans une socit, ce < V, i dasta gloria sobeo comete. > Qae a minha trra aun, e a miaba gante. Mijuns Port.uiue?s. rancia e ascendencia da materia sobre o espirito humano ; preponderancia, que, alias, s pode ser iXooolro systeraa poltico, correspondente ao se- gando pbilosopnicoo par medianoy se oimpe- rao nomem, quo no maior delirio poltico ebegoa a quebrar com os ps a imagam sagrada do Senhor I iaconselhada e admittida pela ceguelra do materia-1 rialiso absoluto, firmado oa unidade e exclusivis- Aqaelle mesrao sobre cuja cabega, ja arre^endida, lismo dissimulado. | mo du sos personalidade, leudo em si somma de pooco depois de lamanlio sacrilegio, fr desear-: Por mais rigoroso qae tenha sido, desde Hypo- poder dentro e fra da le; dividindo, subdividin-. regada seis vezes, pnmeiro que a decepasse, aquel- crate e-Galeno at boje, o esludo do crneo, da'doedesirbulodo o mesmo poder por urna esco- la msma guilbotini, que elle bavia mandado vir. pelle, e do sangue humano, com o tlm de se encon- i Ibida multiplicidade de seres privilegiados, repre-. de_Pars para decepar quiuhentas cabegas por suas trar dlfferenca as ragas, que possa ferir a unida-i sentantes secundarios oa arbitraria o quasi eterna raaos arroladas !... E a rellgio triumphou na- de da especiaimpossivel : o sangue sempre o : magesude, que esmasa implacavelmente os povos | ra regeoerar a poltica da Franga, e qaig' do mun- raesmo em todas as ragas, sem a mraima diEfaren-1 desfallecidos -, sem que com tudo (cousa extraordi- do ; salvar a grande nagao, epois de ter sido lar- IVl'.lIA ---. MM Molestia Ulcerosa ca em seus principios constitulntes, e em sua desde o Malaio al o Cancasiano. E quanto a cor da pelle, diz o celebre Flourens: c a cor da pelle nao depende de alterago era sua organisagao ; e nada mais do que um simples pigmento ou materia colorante, o que da pelle das ragas humanas a diversidade da cor que se no- ta ; sendo certo que mesmo no hornera, no verda cor aria I) haja o menor enfraqoeciraento da parte do gamente destruida pela anarchia e irrellgiao da poder primario, apezar da dioisibilidade ! Olhe se pela historia atravez os povos, e se devi- sara' a vtrdade ; olhe-se atravez os res e ver-se- na a realidad?. Mas, a grande diBkuldade da sciencia de reger es povos nao depende da boa ou m vontade, se- gundse pode enferir do principio de Lamnnais Curada. deiramente branco, se o pigmento nao se esieode Gouverner, c'est toloir : nf m d > mtlhor em- Total 12 Lisia dos estudacles de geomeiria chamado; a exame no da 23 do corrente : Plenamente...... 4 Simplesmente.... 4 Reprovados...... 4 Total 12 O Novo Banco de Pernambuco ora em liqui- dagao, convida aos possuidores de soas notas a irem troca-las, no proprlo estahelecimenlo. Lotera.A qae se acha venda a 4G.a, a beneficio das familias dos volunta- rios da patria, que corre depois de ama- nba. da parte RKPAnngo da polica.Extraio do dia 26 de novembro de 1867. Foram recolbides a' casa de detengao no dia 25 do cor ente: A* ordem do lllm. Sr. Dr. chefe de polica, Fran- celino Doria de Lima e Jas Francisco das Cbagas, viedos do termo de Pao do Albo, como recrutas. A' ordem do subdelegado de Saoto Antooio, Igna- cio, escravo de Antonio do Couto Vieira, por em- briaguez. A ordem do de S. Jos, Malhile Lulza de Albayde Moora, para correego. O chefe da 2* secgao /. G. de Mesguila. Casa de detenc;ao: Movimento do dia 25 do corrente : Exstiam presos 281, eotraram 4, sahiram 6, exis em 279: a saber, Dacionaes 193, mulberes 3, estrangelros 35, mulber 1, escravos 44, escrava 1. total 2C9. Alimentados a custa dos cofres pblicos 210. Movimento da enfermarla do da 26 do correnle mez : Te ve alta : Vicente da Costa Soares. Passageiros do hale brasilelrq Rio Grande, viudos do Rio Grande do Norle :Dr. Horacio Cosa Vidal e Manoel Joaquim Arroda. Cbmiterio publico.Obituario do dia 26 de de novembro de 1867 : Frei Jos de Santa Leocadia, Peroambaco, 60 an- nos, Samo Antonio ; anazarca. Manuel Jos Rodrigues Alves, Pernambnco, 20 anuos, solteiro, Recife ; hydroperlcardia. Antonio Jos Freir de Andrade, Portugal, 17 an- uos, s ilteiro, Baa-Vista ; pneumona. Manoel Fernandos, Pernambuco, 52 anno;, solteiro, Boa-Vista ; hepalile ebronica. Feliciana Mara da Conceigo, Pernambuco, 26 annos, solteira, Boa-Vista estopor. Maria, Pernambuco, 3 annos, S. Jos ; convalses. Mara, Pernambuco, 4 meze?, Recife ; syphilides. Maria, Pernambuco, 11 das, Santo Antonio ; pbty- sica. Manoel, Pernambuco, 4 ancos, S. Jos ; desynterla. Marianna, frica, 50 annos, escrava, Bja-Vista ; gastrite. Ignaeia, Pernambuco, 20 annos, escrava, Boa-Vis- ta; alienacio mental. Mana das Neves, Pernambuco, 120 annos, solteira, Pogo ; velhlce. geralmente, existe com tudo em varias partes co mosejamas aureolas dos seios, nos orghos se- xaaes, e oa face posterior da iris e processo* cilia- res (nos olhos) >. De maneira qae a differenga material de ho- mem a hornero, debaixo do ponto de vista da cor, depende absolutamente da quantidide ie pigmento, naturalmente commura a todas as ragas ; e tacto que das influencias climatricas, as diversas re- gies do globo, provm tambem essencialmenle a differenga na cor das ragas bumanas. Pelo menos Buffon desta opinio; e assegura, quande elle traa de firmaa a unidade da especie pelas leis ln- variaveis da propagagao, que a differenga na cor esl dependente dos climas. Des que, diz Bu/fon, l'homme commence ehanger de Ciel, et qu'il est rpindu de climats, sa nature a sub des alte- rations. Esla proposlco, estando de harmona, com a creago do homem, segundo a verdade das Sagra- das Escriptnras, a mais robusta prova contra os caprichos do materialismo e do erro. Oagamos agora a Blumenbacb, quanto a configu- ragao do crneo e ngulo (acial, constiluindo funda- mento, ao parecer de muitos, contra a unidade da especie humana. Assim se exprima o profundo na- turalista em sua obra IntituladaDecades coilectio- nis suoi craniorum : tO oval do crneo, o frontal e o nariz mais ou menos saliente, e a face pequea, na raga caucasiana; falla de oval, o maxilar su- perior saliente, a fronte para traz, o nariz achatado, no Etiopia; a face larga, o nariz chalo, os olhos mais oa meaos obligaos, a maxila inferior mais saliente, no mongolo; nada disto fere a unidade da essecie hu- mana. Ao qae acrescenta Flourens: Nao nem o volame da massa cerebral, nem a forma do cr- neo, nem o ngulo facial, nem a cor da pelle, qae podem estabeleeer preeminencia de raga a raga de homem a homem. O que faz nossa essencii, o que nos somos, nossa alma ; esta alma a mesma em iodos os bomens. O (undo das nosias ideas e mes- mo de nossos senlimeolos, e essa identidade de seminamos e de ideas, esses como que ceiros de peosamentos, servidos pelo feliz dom da palavra, o que conslitue a igualdade moral entre todas as ragas humanas. Aiiciine n'tst fondee s'attribuer une supremalie sur les autres. Indubitavrl, pois,como o que dea dito, em que se podera fundar a primazia dd uns hom ,-ns sobre os ouiros, pela coosauguiuidade ? Quera nao v que, a dominar a bronca primazia da materia, em um povo comporto de individuos de cores e ragas diversas, este povo conservar sempre ero si o ger- men de seu atrazo, e de sua decadencia moral ? E que epilbeto merecer o governo que em vez de empenbar-se em espancar a primazia do sangue, entre um povo ebrislao, e catbolico, ao contrario, acercndose dia a dia, e de raais a mais, de urna boste de mameluco?, qoal amigo baxa do ligypt), procura ostensivamente Urmar-se nella, para mais forga ter a de que elle se ufana ? O de indigno de sua patria I Veaeno de spides lera sempre debai- xo de seos labios para malar os inimigos de saa primazia I.... E fallacia incessante ser a arma poderosissima, com que, no meio da igoorancia ge- ral, que uao cessara de entreler, firmar a paz de que tanto carecer mais para si do que para o bem publico. Entao nao ha escolba entre o rgimen monarehi- co e o regimenrepubcano,seume ouiro aviitamo povo, cojosdestinos presiden, conservando, entre o elemento servil, a aristocracia discriciooaria. Que dio I Mais delesiavel aioda o rgimen, que sob as roupagens da igualdade o da fraternidade, que sao as da repblica, firma na primazia da pelle humana a superioridade moral, na ordem social. Em um tal rgimen olo ha certamente patriotis- mo, porque nao ha unidade de seoiimeatos: nao ha liberdade porque ella se seiva na escravido, e a liberdade social nac pode estar onde impera prima- zia de sangue ; s poder haver forga, egosmo-, resistencia de mais as mullides contra mullides, forgas matsriaes cootra torgas raaleriaes; em afron- ta muius vozes ao esirangeiro ou pela usarpago cooverlida em direilo, ou pela viogaoga com o no- me de fustiga, cu pela tyraooia simulada em li- berdade e patriotismo. Em todo caso o germen da destruir.> moral de loJcs est em si mesmo e em cada um ; este ger- men o raocor das ragas entre si, e o peior de lo- dos, por que occnlto, implacavel e insidioso. Erofiro, dos paizes, em cujo estandarte nacional, logo abaixo do emblemarepblica, liberdade e fraternidadebem as claras se divisa um ponto negro que exprime estas duas palavrasescravido primazia de sangue; um tal estandarte mais urna affroota Deas, a raza j e moral, do que um symbolo serio, digao de respeito e veneraglo ; afronta que, p r mais que se tente encobrir com as lentejoolas da Indostria, e as fganlas de urna civillsago mtramente mercante, sobresane, aos olhos do pensador e do moralista, como ama gran de nuvem negra aos do vigoroso nauta, ameagado- ra, ao nascenie, de grande tormenta. Esta nuvem a desgraga sempre temida, sempre esmagadora : ou a expiragao da maioria de um povo presies a cooqustar os dlreltos do homem ; ou o fumo da agona de nm oa mullos milhoes de seres esgana- dos pela dextra fatal do despotismo edacado e el- vilisado. repblica. Sim : naqnella epocha fatal, a razio humana desvairada tentn malar o Verbo Divino, e foi guilbotioada. Ao lempo que a prostituta, as lamas de Pari3, facciosa e cheia de si, debatia-se para vencer a Croz, e-ta em si mesma, em sna fulgu- rante humildade, gioriticava-se 1 E' e melhor poltica aquella qae, senao apartando da sao razo, segu coiJadosameBteos principios inal- teraveh da religiao. Entretanto, a Providencia tem seas instrumen- to visiveis e iavisiveis, de qae to sabiamente dis- i.03 em saas acgas. A Franga, depois de ba- nbada em sangue de sea- lilbos qaendos, tlnia ne- cesridade de um homem que flrraasse a' Cruz no mesmo lugar d'onde a repblica em delirio a ha- via arrancado ; e de mais outro que a esse divino symbolo perfuraassa de aromas e o apresentasse ao povo todo cheio de respeito e voneragSo. Este foi prego da razio geral,segundo uns primitivamen- te, razio divinaunnifestada pelo lestemunbo ; ella esta' toda no principio de execugao de boas lels, que slo aquellas qoe se barmonisam com a naiureza dos povos, sua religiao, e maior ou me. or grao de civilisago. A vontade sendo absoluta, da' em resultado a torga, a servido, as reiteradas rearges inslincli- vas, ja natoraes e ja calculadas. Ptier sous la forc, c'est l'esclavagt; obcir des lois c'est la soctel. (Diz L.) Esta verdade vem em apoio a necessidaJe dodesenvolvimento da razo geral caltivada, e da f para i'as institaic's para o fim de se harmonl- Chateaubriand, aquelleNapoleao ; este o grande sar o imperio da li que, repito, nao pode ser a poltico, com a pon* de sea gladio, a reconstruir a , vontade de algaem, cora liberdade e ordens. A grande nagSo; aquelle o celebre escriptor, a bar- i vontade absoluta s compativel com o Ser; rnonisar a sociedada pelo chrisllanlsmo. Eaobrai Supremo]ue Eterno e invariavelcom o bo-' prosseguia, quaodo a Providencia dlsseNao mais 11 nit-mnlo. A venale humana, contiog*me, por I Mas, a historia sempre insuficiente paraos] Isso mesmo que humaoa, nimiamente fallivel, e-! republicanos: pouco. aproveltam-lhe os exemplos geuera em tyrannia, se choga a ser representante1 por mais qae abandem. Como Judeos. anda que do poder absoluto ; e necessariamente anarchia lenham a vista os arcos trinmphaes de Tito e Vas- se elle parte das muliidoes. pasiana, monumentos de sua ruina, aina que con- Qual pois, o systema de governo mais corapa- vencidos da Impossibtlidade de sna le,nao se con- tivel eexequivel 7 vertem ; e Dermanecem em snas crengas como os Como quer que seja, o que ceno qae para Turcos, os Taaros eos Herticos em sua re.i- Communicados Da orgem primilira do reijimen dos poros e dos Cirilos perniciosos do poder, quaodo elle ran- dado puramente na rato geral das mullides. O orgulho selvagem e dominador procura elevar se cima de tudo. A modestia, contente dt si mesma nao procura r.em escravos nem sub- ditos. Ella ama a paz e a offerece a todos os amores proprios : a ci- visacHo da sociedade. (LAMENNAIS). VII A de;igaaldade social entra os heneas, firmada De todos os syslemas polticos o mais anmalo e infundado sem que davida baja, o chamado republicano; por que nao o resultado da razo praica, da eiperiencia, e de seria meditadlo. A ra- zo susceptivel, como cada urna das (acuidades bumanas, de exciameolos perniciosos de desvos, e mesmn do verdadeiras aberrares : anda bem qae os elimos do desvario, do erro ou das pai- xSes, n.o oVsconceitaam de modo algara aos da recta razio, que nada tem com a desordena, e auir- cbla. O pelor que os demagogos republicaoos sao semire po<" domis inconssqaen'es, quando exi- gem dislates pela liberdade, lamo qaanio pela igualdadp; sendo porm real que aquellos que mais clamara pMa liberdade tornamse della os mais acrrimos inimigos, concentrando em si lodo o po- der discriclonario, s? chegam a conseguir am dia derribar o ransmi p^der. Ut imperium evertan!, libertatem preferini \ H perverttrint, Uterlatem ips amaggieiieatur. haver ordem social, progresso e estabilidad?, o go- glo. verno no pode deixar de ser o personagem da le.i, o principio de sua argao e execego, a suprema aotondade, que translorma cada lrttra da lei em um vigilante soldado, guarda da vida, da honra, da propriedade, dos direitos de cidadar, e da or- dem social. Sem governo nao pode baver autoridada ; sem aoiorldade nlo pode haver Bem governo nem or- dem, uem liberdade de qualqner oatureza que seja. E a liberdade permlsso de fallar, de escrever, de obrar : o movimento physlco e raelbodieo, a di- recgo moral em lodos os sentidos; a cojo desem- penho torna-se indpensavel a harmona, que a ordem bem estabelecida, llrm*dana lei, que exe- culada pela mesma auloridade. Porlanto, desde que se cogite era obter das im- palses naturaes o Inslinctlvas das magas, de um milbo decab'gas hamanas, cada qual com sua idea, cum sea ideal, com seo< principios, cm suas paixis, cara seus m^ios e fias ; nao um ou outro pheuoraeoo umversalmente proficuo e com que providencial, m-is um governo estavel, a ordam lix, a aotordade legitima, a liberdade regrada, o progresso exoquivel; ou antes, desdo que si pense em faier seguir carreira enormissima uo, mesmo atravez fortes vendavaes de que aproove os ele- mentos cerca-la, c:>mo os homeos a natureza de qnanta paixo existe ; em deixar a merc de ama mullidlo de mos, a am lempo a manobrar, sea grosso leme, em vez de ser est < objecto nico dos cuidados da mais robusto quanto gil e experi- mentado marinbeiro.eomo o mando della a mais de um lulelligeute piloto cm pouco desordem di- rectora succedera' o sossobro e o cataclysma. f Comme la pluparl des citoyens, que ont assez de suffisanee pour lire, n'en ont pas asses pour lre tus ; de meme le peuple, que t assez de capacite pour se faire rendre compte de ta gestin dez au- tres, n'est pas propre a gtrer parlu meme. Diz Montesquieu. > De faito, a soberana do povo convartida direc- tamente em rgimen, isto sem harmona com outro poder, aioda que delegaco dalla, absoluta, reduzida a vontade, urna se feroi; a anarchia decidida, pelo scepticisrao : urna especie de ser, qae depois de recusar toda crenga ao teslemunbo da ra7o e da )ustiga, como Parmende nefata ao lestemunbo dos sentidos, contesta a lantidade da Cruz ; emfira o improviso das mullides em as- somos de patriotismo, que multas vezes slo impui sos de vivas paixss ; sao as metamorphoses infi- nitas de um povo inieiroo ideal fra do bello, e do til, a autoridade tnonstro de urna inflnidade de cabegas e ignal quantidadede linguas e bragos. a sentenciar e a decepar a am tempo legies de ho- meus. _ Dantoo, Marat, Robespierre, Roland, La-Fayatte, Brissot, S. Just, Pauis, Varenoes, Collot de Herbis, etc. Cada ama desias cabegas elevadas, multiplica- da e convenida em urna ruoltido, a govemar, a decretare a executar em um dia.....e a cahir urna aps oolras. no dia seguate, em holocausto anarchia.... derara ao mundo o raais assomhro- so espectculotypo de orna repblica1792 1.... U scepticlsmo poltico, e a irrtligilo, no pensar de J. Gaume (he esla a pura verdade) pondo os pos a frenle de urna revologao provavelmeme ne cessaria, e que poderia ser esplandecente em vez de medonha!; qne naturalmente surgindo dos acn- tecimentcs nao careca raais d> qae, de am sopro providencial, prodnziram pela desenvoltura e pre- cipitacao das paisoasum cataclysma de sangue. A fuga de um re, qae nao devena indignamf n- te expiar pelas culpas de seus predecessores, sua prislo.sua volta Paris, depois de ter fogido, sua qaeda do thronoa pbysica, porque a moral ja es- lava dada com a fagaseas Incrlves martyrios, e afloal saa decapitagio, foi lodo obra da razo ha- mana desvairada contra a f e a religiao. D onet nao foi, pois, o homem providencia, foi o genio do mal : sem elle a cabera de Laz XVI nao teria rolado do cadafalso ; e muit) sangue te- na sido ponpado Franga. O perdi ao re leri salvado a-repblica, e por algara lempo mais. O certo que a bandeira republicana foi logo arvoradaem Paris; mas entre algazarras proprias de Mouros ao travar M peleja, de qoe entre ap- plausos que raraclrisam um povo civllisado. A ssa repblica, cuja prmeira victoria consisti era dilacerar ou estrangolar um re, que nao era por certo o tyranao da Ethiopia, aeompanhoa o fileno aoaiqailameato da ordem, do principio da autorida de dos direilos do cidadSo e da propria libertarte, que foi substituida pela llcenga mais desenfreada. Eatlo a demago,ia farajando saogue, depois de ler assassinado o nipois semore assassraato sr rancar-se a vida aquem nao fez crirnee a q an- tes foi apanbando n* rile do exterminio, co oo o Bino de Urano, comegu a devorar seus protirijs lho, um a am, ^r.tre os appiausosda repuftiical Nesses das fa(ao3 nrasrus-ra quera obedecer, mas tv' -u-nser nbdecilos; e o terror que nsplrav o Imperio da lei peb ooder da antorida de, deulug^ra quJ os partidos, mal rcoanh' ciam era algum, ain3a qa losse do solo dos pro- (Continuar se ha.) Publicacoes a pedido Twlns aquelle8 que so acli^o aotOfl 8of- frer molestias serofnlosas, ulcerosas, ovi syphi- liticag, anda mesmo as reputadas du peior naturzk, aponns necestito ilo l-r o' sogunte caso maravilhoso, para que se sintHo inteira- men-tn coivoncidoe que a sua propria cura, nao s meramente poseivel mas sim absolu- tamente certa. J->ao Jos FEnnF.rua Babpoz,, res;dent na L'ldade de Maranho, tinlm todo o sen norpo coberto do cliagas u'cerosas, e durante algunos annos se acliava debaixo do tratamento de mdicos os mais afamados, tendo usado durante todo este tempo quasi toda a especie de medecinas que em taes casoe empregadm pela faculdade medica, pore'm debalde sem obter o menor beneficio ou alivio: acliando-se pois cm taes apuros elle finalmente resolven- te, depois de repetidos e baldados esforgoa & fazer uso da) Acabamos de ler no jornal Correio da Europa de 23 da cutubro prximo fiado, urna carta dirigi- da desta para a ci dade de Lisboa ao lim. Sr. Alba- noGm'.iaho, oa qual sea autor, exaltando os ser- vio s prestados por algnos Portogaez^s aqui resi- dentes, censura o respectivo governo pelo indiffe- renlisrao com qne lera rpeebido e deizado sem ga lardo to importantes servlgos concloindo por pedir a maior poblcldade para a sua caria e para os Domes dos seis Portugueses qua elle julgi mais dignos de ser galardoados. Mas quaes sao esses to precootsadrs servigos ? E' o que cuidadosamente devena indagar o lllm. Sr. Albano Coulinho, antes de fazer publicar a car- ta a que nos referimos ; antas da dirigir censuras ao sovein) porlogez, que se s merece mais pe- la facilidade com quo tem concedido distincgoes hoooriSicas a algoo* Purtuguezes de Peroambuco sem Malo algum de b?ntmerencia. Algumas subscripges pira acudir as vitimas da fome e da peste no nio e as ilhas? Mas is- to nao mais do que o romprimento da duplo de- ver que nos impa a lai do Gtr Mo e o amor da pa- tria, e este duplo dever sendo como innato no eoracio de todos os Portugnezes, prodoz os seus salntares efftos, sera qae seja necessarios o in- centivo de vaidosas recomp-insas. Afuolagao esnslenlagao dos doasestabeleciraen- tos portuguezes, gabinete e hospital T Mas isto arada o fruto da caridade christla e do verdadeiro amor da patria ; tolos os que coocorrem para a suslentaga destes estabelecimentos bem como a- quelles qua os administrara, do-se por muito bam pagos com os bens que dos mismos resallam : instrogao e re:reio para us, abrigo, coasolago e disvello de traiamento para outros enfermos pobres e desvalidos. Eis aqu os asslgnalados servigos, pelos quaes. no pensar do missivista e no do lllm. Sr. Albano Cou- linho, deve o governo portaguez fazer chover ttu- los e condecorages sobre a colonia portogoeza de Pdrnamboco I \0h tmpora oh mores I N'oatras eras sahia da Lisboa para a ludia um governador levando tres habitas de Cbristo para retribuir a aqaelles que mais ss destingaissem d'euire os mal- los Portuguezes que era trras longinqoas cora ini- raitavel valor derramavamsea saague pelas glorias da patria. Seis sao os oomas qae o missivista menciona e o lllm. Sr Albano Coulinho publica e era abono da verdade devemos dizer, qna alzans delles perlen- cera a cidados portuguezes ainda raais respeitaveis por suas virtudes eivicas do qae por suas elevadas posigoas commerciaes; elles esto sempre promp- tos a desembolsar e a promover sabscnpgoas por eotre os seus coocilados a bem das cousas da pa- tria ; mas por coohecarmos o nobre caractar des- tas cavalneiros nao duvidamos afflrmar qua o fa- zem com o maior desmteressc. No entretanto olvidam-se os Bornes de outros de igual mrito e Incluem-se os de algaem qua nada tam faito, e nem capacidade pira alguma cousa fa- zer de utl!. Naste numaro entra provavelmeme o nome do missiv^ta, que a so obra dos outros quer ver se pegara as bixas. K sempre assim, os que pouco oa nada fazem, sao os quo alardeara servigos, e se julgacn com direlto s recompensas. Proceda o lllm. Sr. Albano Coolinho a orna mi nociosa indagago e coubacer que dizemos a ver- Procure o governo portagoez Informarse por seus agentes, antes de qoalquer procedimenlo a respeito destes negocios, aura de que nao venha por ahi ama nova edigo de commeoiaderes, taes como, Regs de Sonza, por ter fundado em Per- nambuco um hospital para Portugveies pobres. Saio tambera o illustri-simo seonor Aloano Goutinho que suas pobiicagdes era tal sentido, produzera o effeito contrario do qoe S. S. dase- ja, se qae deseja a concurrencia pecuniaria dos Portogueies aqn residenta a bem das eousas da patria ; e a razo qua ramios dos nossos compa- triotas, ittribainio essa fome de recompensas aos ajreo'esdas sutecripga?, escusam-se a ubscrever, porque, con quanto Ihes sobre patriotismo, repug- na Ibes o soi vir de instrumento para a realisa- cao de pr< t-ag5?9 vaidosas. Cooclumdo, peumos ao Ilira. Sr. Albano Coui- oho mais circumspeec" nestes negocios e ao go- verno portuguez, quo nao atienda aos escripias de dous ou iras tolos pretenciosos, qae alardeanlo ser- vigos qao nunca presnram, querera fortton ln- v-lvar teas nomes, que nada sigalUcaa, com os mm^s de pissoas respeitaveis. Ceriificamos-lUes, qua maioria dos Portngao^ zes em Poruambino se alguma c rasa fazeai a bem Ja pan a, ssmpre com o maior desialeressr, no voce, ellos dizem. com o seu poeta !< DE BRISTOL. No todo elle upenat cliegou a tomar Cine larruiks de Salsaparrha quatro fra-cos daa Pilulit Vegetad Ass'tearada, e o r.*ultado foi elle obor una completa e perfeifa cura. Os Sefirs. Fkiii'.eika 5: Ca., Droguistas de Maranbio, foro quem supprirao 09 medies mentos, e acho-ee perfeitamente ao faca d'este caso, e o# meamos Senliores, nao s se aco promptoa confirmar o mesmo, como tainbem em fornecer o actual adresso do Ser. B.m:i;oza, toda e qualqner pessa quo por ventura se desr-j informar da verdade. R"comm Dot-ntes que tenlio o maior cuidado na escolh deste exeellente remedio, nao usar.dT outro i nao ser a Genuina Salsapanilha do BristoT, a nual i esclusivamente pre]>arada poi LANMAN&KEMP, De NOTA YORK, todas as mais sao inefieazee e de nea prntimo Faltara ao mais sagrado dever, a gralidao, se por veotara hoje qae me acho restabeleeido da en- farmidade, que atacaado-me a uretra me prostrou na cama, nao viesse pela imprensa manifes.ar ao lllustre e digno mesire. da sciencia o Sr. Dr. Jlo Raymundo Pereira da Silva o zlo, desvello e de- dicaglo sem limitas com que me aeompanhoa du- rante o curso da ralnha enfermidade. Homens como o Sr. Dr Joao Raymoodo, gi- nham as bengijas da humanidad.! pelo acert das curas e pelo evaogeiico do trato ; para elles sao poucos os encomios, e sempre maito o reconhe- cimanlo, que de ordinario flea sampre no corago porqae ao menos eo, nlo tenho nem tere nnnea expressas com que possa agradecer os beneficios que me dispensen o Sr. B-r. Jlo Raymundo. Certo de qa<", tratamentos como os qoe recebi do digno doctor nao podem ser pagos, peco ao meo dedicado assistaote que descnlpe o pouco qae Ihe pade dar, e qua accredite no recoobeelmento cora que estare sempre possuido pelo procedi- menlo delicado e generoso cora qae aecudia aos raaos reclamos, estendendo anda sua mo bemla- zeja e scientifica para ama oatra pessoa do minha casa a quem S. S. tambem traloo. Agradego do intimo da minha alma, e com toda a effuso do sentiraen'o ao Ilustre dout< r o alivio qua me dea nos dias em qae a molestia mais se agravoa, e pego a Deas qae contine a encher com a sclaacia divina a otelligencia | to ilus- trada do Sr. Dr. Joao Ravmuodo, a quem devo a minha sade ; e aconselbo qaem quer qae se veja as circunstancias en? que en rae vi que re- corra ao mesmo Sr. Dr. certo de qae elle Ihes proporcionar promptos, os recorsos da sciencia. Recife, 25 de novembro de !867. Luis Moreira da Silva. IIM I Agua de lio ida de Hurray e La li- man. Que os poetas embora fallera dos ares odorferos da balsmica-Arabia, porcia apesar de tudo pode-se muo bem por em duvida, se jtnais algum desses florcscentes bosqoes de CanneUeiras ou Laraojaes pro- duziro ou derramarSo incens c perfume mais refrigerante e deleittvel, do que aquel- le delicioso e delicado aroma que exjala e dimana desta admiravel Essencia, colhida Jos campos virginaes de Ftora. A atttos- phera, a qual rouba edWeste a fragancia a* quasi todas as mais aguas cheirosas, parece produzir bem pouco effeito sobre a exquisi- ta raridade deste aroma, a qual pertence por excellencia esta pneparaco sublime e refrifteranid. Ella encerra em si, por assim dizer,ocondensado respiro e vida das flores as mais exquesitas e odorferas ata reino I UGKL -*. toara letra t de \o\c rubro de 1667. a_ vegetale sua fragancia parece inexhaurivel, inesgotavel,. mesmo depois de ter sido ex- posta nma prolongada evarjoracSo ou dif- fuso. Neste respeito ella se assemelha original Agua da Collonia de Faria, e preferida por toda america do sal e as Antilhas, n3o obstante o valor e custo do- brado daquelle outro perfume. ( Reparai bem que os nomes de tMor- ray e Lanman, se achem inscriptos sob ca- da envoltorio, letreiro e at mesmos embu- tidos no proprio vidro da garrafa e na falta dos mesmos toda amis falsa). Acba-se venda as pharmacias de A. Caors, J. da Conceic3o Bravo 4 C, e P. Maurer A G. A publica. C)08Undo rae que Ilegal e arbilrariameat* en- donara, llludindo a boa f do Sr. Dr. chele de po- lica, prenderem-me e maodarem-me forjadamente par -ton desta eidade, venlre pelo presente de- clarar, que protestare! enrgicamente contra qual- quer arbitrariedad ou violencia que venba a sor (rer, visto ser maicr de 24 annos de idade. e no (oso de meas direitos civi, como manda o deereio de 31 de uolubro de 1831. H ten presente para que, dando conbectoento do facto s autoridades da capital, ella nio possaro para o fntnro allegar ignorancia. Recife, *6 de novembro de 1867. D. Imiz de Souza ia Stlvetra, Bstodante do S' aono. PR0TECT0R4 DAS c um arroba O abaixo asslgnado, agente da PROTECTORA DAS FAMILIAS aMoeacio de b^Mm sobre vid, autorizada por decreto de 13 de juuho de 1864 e gerlda pelo banco Rural e Hypolhecano da corte, wm a honra de chamar a alteocae de V S. para o regolamento, inserido neste Diario de 5 e 26 do correte coja leitura e estado orientara* a V. S. sobre as vaotageos qoe tal instituido ogre- ce as dnas grandes operares que ella lera por flm a creacao de capitaes e & creacao de renaas (Arl_ 2* do regolaroenlo),- as quaes poltra ser etleciuadas separada ou simultaneamen e. A creacao de capital o lea-se pelo augmento wogressivo do juro que elle P0^*""^'*, mente capitalisado, e pela addicao das quotas da heraoca correspondente aos capliaes dos contratos, cu ios segurados falleeerem antes do sen prazo. < As contri buicBes destinadas a formacao de capital ou a de renda, podem ser feitas por nma vez (nicas), ou por prestacSes annuaes iguaes (aenuidades). Art. 4. < aniMlt annnje A seguinte tabella ra islra os resultado? provave.s que se conseguem fazendo entradas annuaes l0Sodo_esses clculos aquelles resultados augmenta de 20a por -,., quando a entrada, em {^ J^'"^ g de angue em toros dem fina......... Caf bom........ * dem escclba ou restolho ,. dem torrado.......libra Caibros.........um Cal .......... arroba dem branca......> Carne secca (xarqoe) ... Carueiros........um Carvao vegetal.....arroba Cavernas de sicupira orna Cera amarella......arroba dem de carnauba em broto libra llera dem em elas..... Cevados (porco)......nm Cb..........libra Chirotes........cento Cocos seceos....... Colla......... libra Cooros de bol, salgados ... < dem seceos espichados ... dem verdes....... dem de cabra cortidos um dem de ooea...... Doces seceos.......libra dem em gela oo massa. dem em calda...... Eoxams ,.....nm KspaDadores grandes..... dem pequeos...... Esteiras para forro de estivas de navio........cento Iden de carnauba.....urna Estopa nacional.....arroba Farinha de mandioca. . dem do araruta .... Feijao de qualquer qnalidade . Frechaes ....... Fumo em lolha, bom. . dem ordinario ou restolho. dem em rolo bom..... > dem ordinario ou restolho i Gallinhas........tuna Gomma.........arroba Ipecacuaaha (raz). 7*000 do convocada para o da 14 do corrate, mu, como Santa Casa como senhor do dominio directo de dl- 71000 i ante (Ora eonvoeada para o da Ia de outobro pro- tos terrenos. 6*500 timo pateado, qoe tambera foi dissolvida por se Ra da Roda. 440; verificar de aatbas as ve es a bypothese du art 8* Casa terrea n. 11.Antonio Ferreira Braga. 360 do decreto n. 693 de 31 de agosto de 1880, forana Idea dem n. 15.Jos Leopoldo da Silva. 4001 promptos e assduos em comparecer aos trabamos Sobrado n. 17.-D. Emilia Carolina Madelra Fer- 580 preparatorios da mesma sessio os jurados se- 3*800 guiles : ...... " Capillo de mar e guerra Hermenegildo Antonio Barbosa de Almeida. 4*000 1*6001 3*500' 6*100 320 vez de annual, feia de orna vez. Idade. Por obeca de 1 ciianca de 1 dia a 1 anuo > de 1 de 1 a 2 anno? > de 1 ? de 2 a 3 i de 1 > de 3 a 4 > > de 1 de 4 a 15 > de urna pessoa de 15 a 20 > > de > > de 20 a 30 > de > > de 30 a 10 > de de 40 a 50 Einii anuos,tm 1U aunes l:t0*.0on 90O,'.O00 80i *000 860*000 860*000 860fiOi 0 860,50iiO 8605000 9005000 I 4:000fiO<0 3:000*0ii0 2:9O0*0O> 2:8iHI*00 2:700*('00 2:700*00'! 2:70t'*')00 : 700*000 3:000*000 EnilSan 9:0110* 7:30)* 7:100* 7: tOO* 7:0004 7.000* 7:100* 7:i00* 7:500* .i 20an Em 2an 20:000* 17:000* I6:0oG* 15:600* 15:500* t5:40f* 15:600* i 6:000* 18:000* 47:000* ;<7:0005 35:000* 34:0004 33:300* 33:300* 34.(00* 37:0005 50:000* um e.nada Urna contribuido nica do 2.500*000 por qualquer numero de quinquionios cuata 2:628*'OO a s ter : Contribuida. ......... 2:500*000 C.mmls?o de.5 por *|. sobre 2:500*000 125*000 (art. 62) Apolice........... I#000 Sello a fazenda nacional...... 255(0 R..... 2:6285500 E mais 1 por (. sobre 2:500*000 por cada mez decorrido desde o ae julho de 1865, na for- ma do art. 13 do regulameoto. A mesnoa cotribuicao de 2:500*000, seado paga em prestadas anuales casta os mesmos 2:625*.i00, s-ndo pagas no acto da 1" prestacao a-; d-spezas do gesta*, e nos anaos seguintes a anoui dade simplesmeote. ,___. E neste caso a multa de 1 i. ao nuz couta-se somente sobre a 1" anouidade, devendo as se- guintes realisar se em dezembro dos annos consecutivo1!. A creacao de reodas opera-se depositando na .issociaco pir orna s vt, ou tarabem .por ant dades, quantias qua accumoladas produzam, de ce/to lempo era diaote, e depois annualrr.ente, renda. E esta operaco vem em auxilio tarab-ra d. f >rraacj de capitaes, acerca da qual muitos con- tribuimos se pre ccupaio, temenJo o< poder coutiauar por um largo prazc o paga Tiento de annuida- des precisas para que o> >eus beneficiados venha'o .'. a'cangar um bom capital. Mas tal preocupacao, ou diffleuldade, de.-ap;iarece desde que o Conlriboiote puder assegorar, sem ct-pendeocia da sua vi-fa, o pagamento das 5 primoiras annnidades, e Qter laaibem um con ira lo derenia, quede-de a liquidaca> do Io qaiuquuuio pnver, por demais, ao pagamento das asnulda- des a que ett obrigado o cono -to d-i capital. C.m effeiio, figrese, por exemolo, um contrato de 2:50''* para creacao de capital por meio de prestacSis annuaes de 100*. Para salisfazer as primeira< 5 aunuidad^ laucara' o contribuate mo de um meio qae nao ta- lhe, aiu la p r sua morte, que jos! mente quaudo o sea b-neflciado mais precisa de recursos E para egurar no fuiuro as 20 seguintes annnidades institaira um outro contrata de i: .0.5000 pagavi-l em 5 aonuidades de 3(0*, iue, permanecendo con-t.ntpm-ote aa Assoeiacao, produzira. des- de a 1* liquldaeio, qae ha de ler lugar no correr do 6o aono, e onforme os clculos do Banco l'nia , e o pro-pecto da Companhia Tutelar, urna rendi annual dt 400*. eiuivale-oto ao cuadruplo do valor da aii jidade que se lom u para base do coutrato de creago de capital. <.' dcsembjlso a cffectuar sera, pul, o seguinte : Para o contrato de capiial de 2:5005000 !!.' aonuidade..........10! 5000 Commissao da 5 por sobre 2:503*000 1255000 Apoliee............ 13000 Sello a fazenda nacional....... 2*5U0 Linhas e esteios Mel ou melaco Milho......... arroba Os-os ,..... Palha de carnauba..... moldo Papagaios....... um Pao Brasil........ quintal dem de jangada...... um fvcbury........ arroba Pedras de amolar ..... urna dem de filtrar...... t Mem de rebolo...... Penas de ema...... libra Piassava ........ molho Pontas, ou chifres de vaccas ou novilhos....... cento Pranchoes de amarello de dous costados........ um dem de louro...... Rap......... libra Sabo......... i Sal.......... alqueire Salsa parrilha...... arroba Sapatos de couro tranco. p^r Sebo em rama...... arroba dem em velas....... Sola em vaqueta..... urna la boas de amarello .... duzia diversas ....... urna ] Tapiocas ....... arroba Tatajuba ...... quintal Travs......... urna Unhas de boi...... cento Vassouras de piassava. Dius de timb...... Ditas de carnauba..... > Vinagre.........caada Miguel Panto de Soma Raogel. Clandiuo Benlcio Hachado. Manoel Joaqoim Ferreira Esteves. 500 Dr. Joaquina Ferreira Chaves. 20*000 Francisco Antonio Pontnal. 8*000 >'>r. Joao Jos Pinto Jnior. 3*000 Hrculano Doarte de Miranda Henrlqoes. 4*0O9 Dr. Antonio Joaqoim de Moraes e Silva. 660 Henrique de Miranda Henrlqaes. 195 Francisco da Silva Miranda. 360' Manoel Francise de Carvalbo Paes de Andrade. 110! Jos'Antonio de Bnto Bastos. 380 Dr. Joaqoim Correa de Aranjo. 105000 Migael Germano dos Sanios Pereira Bastos. 1*000 Kelippe Beoieio Cavalcanti de Albaquerque. 360 Jos de Vasconcellos. 520 Domiogos dos Pasaos Miranda. 14500' Dr. Cieero Odn Peregrino da Silva. 4*000 Domingos Alves Matheus. 2*00i' Joaqaim Jos Silveira. i Joio Pinto de Lemos Jnior. 16*000 Dr. Aprigio Jostiniaoo da Silva GaimarSes. 160! Dr. Lnii de Albuquerque Martins Peretra. 2*000 Dr. Manoel de Figoetra Paria, alqneire 2*500 Bernardlno de Miranda Albuquerque. arroba 10*000 Jesotoo Ferreira da Silva. 4*000 Dr. Sabino Olegario Ludgero Pinho. 5*000 Dr. Joaqaim Francisco de Miranda. 15*000 Ptrooino tos Santos Vleira. 8*000 i Manoel Pires Ferreira. 10*000' Antonio Machado Pereira Vianna. 8*000 Jos Cesarlo de Mello. Uutrosim, foram multados as quantias abaixo mencionadas, em rato de nao tercm eomparecido n > respectivo tribunal, nem tambera terem manda- dado em tempo escasa legilims, os jurados se- guales : Joo Tiborcio da Silva Guimaraes. 360*003 Francisco Antonio Ponioal Jnior. Joaqaim Pires Cameiro Monteiro. reir. Casa terrea o. 19.Caplio Martins (morador em Beberibe) dem dem n. 21.Joaquina Pacheco da Silva. dem dem n. 23.Antonio dos Santos Veira. dem idem n. .-Ignacio de Sa' Lopes Feroao- des. dem idem n. 27.Fex Antonio Alves Mascare- nhas. i dem idem n. 31.Miguel Joaqaim da Costa. dem idem n. 33 Bernardo Alves Piobeiro. dem idem n. 35.Maria Francisca da Conceico e Silva. ^ Sobrado o. 39.Herdelros de D. Joaquina Maria Pereira Viaona. Casa terrea o. 41.Paulo Marques e Antonio Fran- cisco Macota. dem idem o. 43.Filhos de Jos Rodrigues dos Passos. dem idem o. 45.Manoel Joaqaim Baplist. Sobrado n. 47. Dr. Bernardo Pereira do Carmo Jnior. dem dem o. 4.Mosteiro de S. Beato. dem idem o. 6.dem dem. dem dem o. 8.Irmandade do Sanlissims Sacra- mento de Santo Antonio. dem dem n. 10 -dem idem. 12. dem idem. 18.Bernardo Alves Pinheiro e ou- cento 1*000 4*000 25*060 95*000 3*000 125000 6*000 200 1*600 240 15000 55000 65000 5*000 12*000 Francisco de Paola Pires.....360*000 Antonio Jos Rodrigues de Sonta. 360*000 Franciseo de Oliveira Mello e Silva 340*000 Antonio Mana de Miranda Seve 340*000 Jos Gomes Villar.......3MSSS Adriano Aogo'to de Almeida Jord5o 340*000 Baro do Livramento.........340*000 dem idem n. dem dem n. tros. dem idem n. dem idem n. dem dem o. idem idem n. Antonio. dem idem n. raes. dem idem n. 32.-Dr. Antonio Joaqaim de Mo- raes e Silva. dem idem n. 34.Manoel Jos do Amaral. dem idem o. 38.Tutor de Francisco Goncalves da Rocha. 360* 00 Casa terrea n. 50__Os mesmos. 360*100;dem idem n. 52.Dr. Joao Capislrano Bandeira 20.Anua Therea do Sacramento. 24Sabino da Cunba Fragoso 2J.Aotooio Ferreira Braga. 28.Irmandade das almas de Sanio 30. Joanoa Maria dos Santos Mo -'eoitellameoto e planta, desecho linear e de aqoa- lella. Para pratieaotes. Liogaa nacional e francez, arWmetiea, geome- tra, as dnas e tres dimeosoef, algebra at equa- c5es do 1' grao, deseobo linear e de aquarelia. Secretaria das obras publicas 7 de outobro de 1867. O secretarlo Feliclan" RodrlgoesdaSva. Santa Casa de Misericordia do Recife. A Illma. jnnta administrativa da Santa Casa da, Misericordia do Recife. na sala de soas sess5es- pelas 4 horas da tarde do dia 28 do correte, re- cebe propostas para o foruecimento de po e bola- chas que honverem de eoosumir no mez de dezem- bro prximo futuro, os estabelecimeotos pos a sea cargo, existentes nesta cldade e na de Olioda. Secretaria da santa casa de misericordia do Re- cife 22 de novembro de 1867. O eserivao, ______________Pedro Rodrigues de Sonza. CORREN) GERAL Pela administracio do crrelo desta cidade se faz publico qoem inieressar possa qoe nao se demorando os vapores da companhia Men-ageira Imperial nesle porto em seo regresso do Rio de Janeiro, o tempo preciso para se fazer a expedcao das malas coro dtrecrao a Europa, dando asslm logar a que deixasse de ser devidamente proces- | sadas, tem resolvido que d'ora em diante as natas i se fecbem as 6 horas da tarde do dia anterior ao I da ebegada dos mesmos vapores. Admioistracao do eorreio de Pernambueo 18 de novembro de 1867. O adnrinistrador, Domiogrs dos Pasros Miranda >-ss BB8 900! Jos Francisco de Barros Lima 340*000 800 1*000 25000 160 3*800 20*000 10*000 1*000 160 400 30*000 800: 5*000 75000 2*000 1405000 875000 35000 25OOO 6500 380 105000 8*000 6*400 800 Antonio Goncalves dos Santo?..... 340*000 Francisco Augusto de Araujo..... 340*000 Jjs Caetano Cavalcanti........ 3*0*000 Manoel Mart:nlano Leite...... 320*000 Francisco Antonio Pereira di Silva 320*000 Dr. Miguel Felippe de Souza Leo. 320*000 Jos Mendes de Carvalho..... 320*000 Antonio de Sa e Albuquerque. .32**000 Francisco de Paula do Reg Barros . Manoel Cavalcanti de Albuquerque Lins Jos Antonio de Oliveira e Silva . Dr. Carlos Justioiano Rodrigus.. . Jos Ignacio de Lira....... Manoel Romo Correa de Araujo. . 1." Anoo.< 2.", 3.' 4." e 5.a axnaidades. Para o contrato de venda de 1:500*000 ba a despender : l." anouidade......... Commissao de 5 por |. sobre 1:500*000 Apolice.....t..... Sello a fazenda nacional...... e nos 4 seguales a 300*000. 228*500 400*UU0 3 )0*000 755000 1*1100 15500 377*500 i: 200*000 6285500 rxlhos esteiras; a Joo Ferreira dos Sanios 3005000 300*0 i0 300*000 300*000 300*000 3005000 300*000 300*000 300*000 300*000 300*000 30O5OOO 1:577*800 2.2050)0 Total despendido. No co.'rer do 6* anno, e d'eoto em d ante annualmeote, recebe-se 4005 de r*oda, do contrato de 1:500*. da qoal e applicara' 1005 para a annuidadj do contrato de eapitai, fleaodo, portanlo, liquida a quaniia de 300* al que aquel n contrato se rinde. E findo que stja, ao cabo dos 25 annos, rec be-se por elle 47:000*100, fidade de i da a l an- nqj e tem se recebido do contrato de renda a quantia d 6:0005 liquido- da aunuidade de 1005 a que a sujriiou durante 20 ancos o contrato de capital, c ae, livr* deste onus, passa a renda a ser de 400*, e vitalicia, se se conservar sempreo capital de 1:500* na Associacao. Taes sao au cr nsiderac5e.- deduccSe que resoltara do esludo que tenho feito sobre a materia, e que me parecen dever levar ao conbecimento de V. S. ov qaem Son aliento criado Belmar. No escrlptorio do Sr. Jo-iquim Jos Gon^lves Beltrao ra do Trapiche n, 17. EM LIQUID&C&O nwm InstruccSo publica primaria. Novo banco de Pernambuco Regiment interno para as escolas publicas! Os Srs. accionistas podem receber o 3 o de instrueco primaria deta provincia,, dividendo (em moeda correte) de 10 o/o do Alfaadega de Pernambuco, 23 de novembro de i 1867 Assigsado. O 1. cecfercnie, Francico de . Paula Gwalvts da Silva. O 2 c ufere&ie, Jcoqvm necio de arvalh MendonQa. Appruvo Alfandega 23 de novembro de l?67 Ar.lomo Eulalio. Cuolonue. O 3.escripturario, Eutyclio Mon dim restaa. Iiuporta^So. Bri;ue hamburguez Augusto, viudo do Rio de Janeiro, manifestou o seguinte : 1000 saceos fariuba de Higo ; a Pereira Carnei- ro & C. Hi.4-> brasileiro Sania Rita, vindo do Araca- ly, mLifi-tou o seguinte 21 Jnior. 27 saccas algodo ; a Engenio Goncalves V- leme. 42 ditas dito ; a L. A. Siqueira. 24 ditas dito ; a Jrs de S Leite Jnior. 130 ditas dito ; a Gomes de Mallos & lrmos. 32 alqueires sal; a Trajano Aninnes de Moura. 30 caixas velas de carnauba ; a Antonio A. de Suu/.a Aguiar. 29 saceos carnauba ; a J. C. dos Sanios Filbo. Barca porlugueza Maria, vinda do Rio de Ja- neiro, manifestoo o seguinte : 1 caixo charutos, 160 barriqainhas vasias; i l. M. Palmeira. 3 ditos louca e vidros; a Thotnaz T. Bastos. 200 barriquinbas vazias; a Luiz Jo; da Silva Guimaraes. 12 lateas de peroba ; a Francisco Ferreira Borges. 1 cusa piano ; a Joao Pereira Rabello Braga. 24 Mitotea lijlos de ladrilho, 130 meias barr cas e 199 barrlquinhas vazias, 30 rolos fumo ; a Marques Barros & C. 100 laias caf moido, 10 barricas dito em caro- ?o, 40 caixas cognac, 100O saceos coriulho, 300 ditos farello; a Pereira Carnelro & C. 100 ditus caf; a Jus Marcelino da Rosa t Fi Ihos. 150 ditos dilo ; a Francisco Jos da Costa Araojo 68 ditos dito ; a Caroplanc & Cordeiro. Joao do Prado da Cmara Santiago. Dr. Joao Augusto de Soaza L-ao Dr. Manoel Francisco Teixeira. . Praaclsco Xavier Carnein Lins Amonio Jos Duarie..... Jo- Duarle de Alboqueraae Maranho Augusto de S* e Alboquerque.....300*000 Maocel Joaqoim Mauricio Wauderley. 40*000 Everisto Mendes da Cunha Azevedo J- nior...........20*000 Joanulm Ribeiro de Aguiar Monlarroyos. 20*000 E para que chegne a noticia a todos os interessa- dos mandei passar, na conf irmidade do art 286 do cdigo do processo criminal o presente edal, que seri publicado pela imprensa. Dado e passado nesta cldade do Recife aos 20 de novembro de 1867. Eu Joaqaim Francisco de Paula Esteves Cle- mente, escrivo o sub-crevi. Joo Antonia de Araujo Freitas Henriques. til-!_____** .DECLAB10OBS. .Companhia do Beberibe A directora desta companhia faz sciente aos senhores accionistas, que o caixa desta companhia commeudador Thomaz de Aqoi- no i onceca, esi autorisado a pagar o 39 dividendo de suas accoes na proporrao de 3$O00 cada urna, no seo. ecriptorio da ra doVigario n. 19, das 10 horas da manh5 3 da larde. Escriptorio da companhia, 18 de novem- Dro de 1867. O secretario Dr. Prxedes Gomes de Souza Pitange, de Mello. dem idem n. 54.-Luiz Jos da Costa Amorim. dem idem n. 56.Jos do Reg Pacheco. Idem idem n. 58. Bartholomeu Francisco Souza. dem idem n. 600 roesmo. dem idem n. 62.Mn>el Gome* Viegas. Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Re- cife, 9 de novembro de 1867. O escrivSo, Pedr Rodngues de Souza. Santa Casa da Misericordc do Recife, Alllma.junta administrativa da Santa Casa u- Misericordia do Recife manda fazer publico qui aa sala de suas sessoes.no. dia 28 do correte pe- las 1 boras da tarde lem de ser arrematada! a ^nem mais vantagens offerecer pelo lempo de um a tres annos as rendas dos predios em seguida declarados: Estabelecimeutos 4e caridade. Ra do Padre Floriano. Casa terrea n. 17.......186*000 Casa terrea n. 45.......182*500 Ra larga do Rosario. Terceiro andar do sobrado n. 24 301*000 Ra da Gloria. Casa terrea n. 25........ 19**000 PatriniAnio de orphos. Ra do Vigario. Primeiro andar do sobrado n. 27 181*000 Ra do Pilar. asa terrea n. 99.......256*000 (dem n. 94.........201*000 dem n. 108......... 201*000 itio n. 5 no Forno da Cal. 15*O0t As arrematacoes serio feitas pelo tempo de um a ires anuos, deveodo os licitantes vireni acom- pasados de seus fiadores ou munidos de cartas destes. Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Recite 21 de novembro de 1867. O escrivo, Pedro Roorisrues de Sonza. THEATKO DE EMPttEZ ACOIMBRA BENEFICIO DO PONTO Jos Bernardiao C. do Barros. Quinta feira 28 de novembro. Representarse-ba o multo applaudido drama sacro em 4 actos GBRIl E LUSBEL cu Os milages de S. Antonio. Dar' fim ao espectculo a eogracada comedia em 1 acto Mor rer para ter di- nheiro, Cotnrcar as 8 heras. 0: t,anisado em virlude do 7 do art. af da lei n. 369 de 14 de maio de 1855, e approvado pela pte$idencia da piovincia. em 23 de agosto de 1859. ART. 24. as escolas publicas sero feriados, alem dos domingos e das santos de guarda, os de feslivida de nacional designad s por le, os de lato publico declarados pelo governo, os de carnaval desde se- gunda al quarta-feira de unza, os que decorrem de domingo de Ramos a dominso de Pascboa, o dia 2 de novembro, E OS QUE VAO DE 8 DE BE- EMBRO A 6 DE JANEIRO. COMMEBCIO. PRACA DO RECIFE i6 DR NOVEMBHO DE 1867. As 3 % boras da tarde. IHontem) Algodo da Parabyba sorte 9*00", 8*900 e 8*700 p-,r arroba posto a bordo. Cambio sobre Londres 90 d/7 21 d. por 1*000. (Hoje) Algodao 1- sorte da Parahyna 8*700 por arroba posto a bordo. dem 2* sorte7*700 por arroba postea bordo. Cambio Cambio sobre Pars8 d| 460 rs. por fr. dem idemavista 462 rs. por tr. SHvelra, Presidente. Maeeiio, Secretario. Engli h Bank OF Rio de Janeiro, Limited DESCONTA letras da prafa de prao eor- to a 8|, e de prazo maior a taxa a conveo- cionar. RECEBE dwheiro em conta correte e prazo Oxo. SACA vista ou i prazo sobre as cidades principis de Europa tem agencias Da Babia, Buenos-Ayres. Montevideo Newyork, Ne- va-Orleans e emite cortas de crdito para os mesmos lugares. 7 L-irgo do Pelourioho 7. capital, assim como o i. de 30 o/o, e o 2." de 46 o/o, j annunciados. Novo banco de Peraambuco em liquidado Os possuidores de notas da emisso do banco queiram qaanto antes apresental-as ao troco. ALFANDEGA. Rendimento do iia. 1 a 25........ 361:1375-090 Idemdodii26.............. 29:998*450 391:136504'i JLvimento da alfaadega. Volme* intrads com fazendas... i t gneros.... Vola mes i sahidos com fazendas. c c gneros.... 67 67 229 532 - 761 Descarregam boje 27 de novembro Barca ingiera -Wayfttrerfarinha de trigo e mais gneros. Patacho hamburgnezMaru fannba de trigo. Galera inglezaHermione carvjo. Barca iogleza Reyal Brideidara. Brigue nglezPura idem. PAOTA DOS PBRgOS DOS GE3BR06 8CJB1T0S A DIRKITO DB BXPORTAGAO. SEMANA DE 23, A 30 DO MEZ DE OUTUBRO OB 1867. Mercadorias. Unidades. Valores. de aguaar- .... Abanos. Aleool ou espirito dente..... dem caxaca . Agurdente de cana .... Idem genebra . dem restilada ou do reino . Alfiodo era caroco . dem em rama ou em laa . Angicos (tro-J....... Arroz com casca..... (dem descascado ou pilado . dem branco....... Assucar mascavado . dem refinado...... Azeite de amenrjoim ou mendo- bim...... . dem de coco ... dem de mamona Batatas alimenticias > B.iunilha........ Bolacha ordinaria, propria para embarque...... eento 2*500 caada 900 * 450 i 900 t 880 > 800 arroba 2*400 i 8*000 duzia 60*000 arroba 1*500 i 2*600 4*000 > 2*375 6*60C casada 2*500 i 1*800 i 14400 arroba 1*500 libra 2*500 3*000 00 ditos lito ; a Ferreira & C. 60 ditos dito ; a J. F. da Silva Novaes. 149 diws dito ; a D mingos Alves Malbeos. 144 dito< dilo a Vicente F. da Costa & Fho. 330 ditos dito ; a Abreu & Veras. 30 ditos dito ; a Magaihes & Curval. 8 ditos dito ; a Beroardmo Jos de Araojo. 50 ditos dito, 7 cita? rap; a J. J. Lima Bal- rio. 30 latas fumo ; a J. J; Goncalves Bellrao. 8 rolos dito ; a Tasso Irmos. 1 caix um biombo ; a L. A. Siqueira. 1 dita v-indiino ; a Adriano Castro & C. 50 saceos farello ; ao barao do Livramento. 100 ditos dito ; a S. T. Bastos & lrmo. RECBBEDORiA DE RENDAS MEIVNA- GERAES. Rendimento So dia 1 a 25........ 30:341*012 dem do dia 26................. 2:004*593 32:345*605 CONSULADO PROVINCIAL Ucdimento do dia 1 a 25. dem do (i. 26'.............. 39:495*390 3:310*319 i 62:805*639 *SSt?B MDYIMBKTO DO FBT Nattos entrados no dia 26. A-su-5 das, biale brasileiro yova Esperanza, de 76 toneladas, capilo Manoel Fernandes Sa- les, eqopagem carga algodo e oatros gne- ros ; a Bmboiomen L. urenco. Macei3 das, barca iogleza Pretton, de 347 to- neladas, capilo Miller, eqopagem 10, em las- tro ; a' ordem. Naviot saludos no memo isa HavreBarca froctza Vertdtana, eaplto I. Cha- las ; carga aigodo e couros, Rio Grande.do NorteHiale brasileiro Flor do Rio Gran't, capilo Antonio da Costa Pereira, em lastro. Rio roriDo.'ioVapor brasileiro Mamanguape, com- maodai.te Lo la. EDITAES. O Dr. Joc Atvtr.oio de Araojo Preilas Henriques, juir. de direito da Ia vara criminal e presidente do tribunal do jury desta comarca do Recife por Soa Magestade o Imperador, a qaem Dos guarde ele. Pac i saber acs que o presente edital virem, qoe tendo dissolvido boje a quinta sesso ordinaria do jury desia capital, que pela segunda vez bavia si- A cao-ara municipal d^sta cidade, t-ndo de contratar o aloguel de cadeiras para os proeessos d" qualifie.acao e el-ir5?s, em quaoto durar a ad- mioislraro aetual, convida pelo prsenle aos que tal coot ato qnizerem fazer, apresentarem suas propo>tns era cartas fechadas no da 27 do corren- te, as 12 horas da manha, indicando nella so me- or prego. Paco da cmara municipal do Recife, 20 ae no- vsmbro de 1867. Luiz Jos Pereira Simoes, Pr-presidente. Francisco Canuto da Boa-viagem, Secretario. Pela recebedona de renda* internos gerae i se faz publico que ea marcado o pr.zo de 30 das' ""r-Ac-l Tdp pnmnrag do ar- contados da publicacio deste, aos deved.res de di- COUACiao ae compras ao ar ^ ch O constlh: de compras do arsenal de guerra paga.|a ; ando o referido prazo scro remettdas precisa comprar para firnecer ao presidio de Fer-alQesaariira da fazenda as relaco;s de lodos os GRANDE BAILE PARTI- CULAR NOS Sa'.es NO Domingo l' de dezcinnro do corrente anno. AnniVir^ano da mem^ravel restauracao da in- dependeLcia portupueza o pr prietario dos ditos sloes fara' lodos es esfjrco para festejar este dia como tem feito nos mais annos, aihando-se os sa- 15-s ricamente alomados os quaes esiaro a ei- posi^o das 3 horas em diaotd ao domiogo. AYISOS MABITIMQS COMPANHIA BRASILEIRA DE PAQUETES A VAPOR , E' operado dos partos do norte k-^jv at o dia 28 de novembro o vapor ^\ Guar, commandante o primeiro mm cando de Noronha os arligos seguiotes 1,000 pregos cabraes. 1,000 ditos caixaes. 4 anobas de dMos fracezes de urna e meia e duas pollegadai. i|2 arroba de gomma lacea. 2 limas de ofleuder. 1 tarracna de espingrdeiro. 1 lencol de coiire era chapa fina para cobrir os rodetes das casas de farinha. Ii2 arroba de barbante. 48 garrafas de lila roxa. 10 duzias de can'tas de pao. Folhas de Flandrea, 2 caixas, sendo 1 dobrada. 120 dibradicas de cruz. 20 Mxadurasde broca. 30 ditas ioglezas. 6 duzias de lapis de cores. 6 dita de pennas lapis. 20,000 pregos ripaes. 2 diamantes para criar vidro. As pessois qae qnizerem veoder os arligos ci- ma declaradas, apreseDlera suas propostas em car- Us fechadas no da 30 do corrente ro9z ao meio dia, aa sala do referido conselbo. Sala do conselbo de compras do arsenal de guer- ra de Pernambuco, 25 de novembro de 1867. J. M. I. J. da V. Pessea e Mello. Coronel-presidente. Francisco de Paula G. da Silva, Secretario^____________ Pela subdelegada da f egoezia de S. Jos do Recife foram pprebendidos como furtados, e se achara depositados dous cavados, um mellado e ou tro castanho : qcem se julgar com direilo aos mes- rfog, mediante a competen e prova, lhe serao en treges. Jnnta de corro!ores De conformidade com o art. do regiment interno, sao convidados rs senhores corretores a se reonirem no da 30 do corrente, as 2 horas da tarde, no lugar do costnme, para a elelcao da nova joota que tem de funccionar no anno de 1868. Sala das sessSes da judia dos corretores 26 de novembro de 1867. J. da Cruz Maeedo Secretario. 'devedjres qae leen sidoremettidas pelo- difereo- tes escrlves, relativas a causas j decidida?, para | se preceder cobranza executiva. Recebedoria de Pernambuco, 22 da nov-mbro de 1867. Manoel Carneiroe de Sonza Lacerda. Por esta subdelegada do 1 distrlcto da fre goeria dos Afogados se faz publico que foram ar preheodidos e reeoloidos a deposito tres cavallos sendo dous de cores caslaohos e oairo alaso : qaem se julgar eom direito aos mesmos compre- la, que provando o seu dominio Ihes sero entre- gues. Subdelegada da freguezia dos Af gados 25 de novembro de 1867. Paulino Rodrigues de Oliveira Subdelegado. inspector da thesjuraria faz publica, a circu- do correal?, abaixo De ordem do III m. Sr. de fazeida de Peruambuco ss lar do thesoaro a. 60 de i i transcripta. Sicretaria da th"Soararla de fazenda de Pernam- baco, em 23 de aovembro de 1867. Servindi de inicial-maior. Manoel Jos Pioto. Circular d. 60.Ia secfo.Mioisierio dos neg cios da ia:enda.Rio de Janeiro em 14 de novem- bro de 1867. Zicanos de Ges e Vasconcellos, presidente do iribonal do Ihesouro nacional, no intuito de obviar duvidas que se possam suscitar na operaco da veoda das apolices as provincias, recomraenda aos Srs. inspectores das thesourarias de fazeoia qoe rmettam sempre ao thesouro, era a mxima brevldade possivel, a comraoaeaco de qae iraia o art. 3" dos iirsiracgSes de 22 de oatabro do anno passado; fleaodo na intelllgeocla de que os joros das apolices eootam-se desde o pnmeiro dia do se- mestre em que sao veodidas, e devem ser salufet tos a' vista das proprlas cautelas que servem de litlos provisorios al a reniessa das mesraas apo- lices, coro prefereoeia a ontra qualquer despeta, como se tratica no ihesouro, e lodepecdsote de ordem especiar para semelhante paeamento. Zacaras de Ges e Vasconcetlos. tem-ute Pedro nyppolito Duarle, o qual depois da demora do cos- tume seguir' para os porlos do sul. Recebem-se desde ja passageiros e engaja se a car^a que o vapor pj ser embarcada ao dia de suachegada, encommeo- das e dinheIro a frete al o dia da sahlda as 2 horas. Prevrae-se aos Srs. passagoiros qae suas passageos s se recebara nesta agencia ra da Cruz n. 57. Conijianliia iQeiicaaa e brasileira de paquetes a vapor. Al o dia I de d^zembro esperado dos porlos do sol o vapor americano North America, o qual '.depois da demora 6) costnme seguir' para New- ' York, lecaodo oo Para' e S. Thomai para fretes e passajfeos trata se com os ageoles Ht-ory Fotser C, ra do Trapiche o. 8. COMPANHIA BRASILEIRA DI Paquete a vapor Des portos do sul esperado al o da 7 de dezembro o vapor Cruzeuo do Sul, comroaedaote Aloi'orado, > qaal depois da de- mora do eotlame seguir' para OS POrlOS 00 Uvi le. Desde ja se recebem passageiros e engaja-se & carga que o vapor poder conduzir a qaal dever ser embarcada u-. da da sua ebegada, eueommen- das e dinb-iru a frele al ao 4ia da sua sabida as 2 boras. Previne-se a>-s Srs. passageiros.que suas pa-sagens s se recebem nesta agencia roa da Crur. o. 57, primeiro andar, escriptorio de Anto- nio Luiz de Oliveira Azevedo & C. ------- (Mpw'Ia mmun Consulado provincial Pela mesa do coosulado provincial se faz publi- co qae no dia 3 de dezembro vindoaro se prior.;- piam a costar os 30 das uteis marcados para a cobranza bocea do cofre dos jmpostos da decima do* predios urbanos das fregaezias desta cidad, dos Afogados al Gqoi, e do Po a poftacS0 dos Aplpueos, e de 8 0/> sobre os beos de rah; perteneentes a* eorpavac8s de roso mor re tia ao i* semestre do anno inancelro de 1867 a 1868, fl ando sojeitos a molla de 6 0/0 os coo- trirraiotes qne pagarem depois de Andar os dito 30 das. Mesa do consulado provincial de Pernambuco 26 de novembro de 1867. Francisco Aaynthas de Carvalho Mirara. Santa Casa Pela secretaria da Santa Ca.-a da Misericordia do Recife sao convdalos os senhores proprletarios dos predios abano declarados, cajos terrenos per tenceram ootr'ora ao Sr. Francise i Lias Paes Bar- reto e sua ruulh-r e por elles dcad3s a Sanii Casa, para que omparegam a esta secreiaria, aOm de! analiiyca e descriptiva, d'asircnomia, d'arcbitecio- pagaremos foros que se acbam a dever, e assigna-'ra e de resistencia de materlaes, conhecimento reta a respectivo termo, reeondeceodo a raesma perfe^ js Jostromentos grapbicoi e dos Irabalhos Repartl^o das obra pdicas De ordem do Sr. eogenhelro, chefe interino da repartido das obras publicas se faz publico qne, nao tendo concurrido oppositor algara aos lagares vagos de conductor desta reparticao, e tendo sido julgadn inhabilitados os que coocorreram aus la- gares de pratieaotes, oo da 9 de dezembro prxi- mo vindouru tera' logar novo concurso para pre- nnchimento das referidas vagas de conductores e praticanles. Os c ocurrentes serao argidos as materias de que tratara os | 1 e 2* do art. 10 do regolamento ae 31 de jalho de 1866, e que vo abaixo decla- radas. Os requeriioeotos para Bceripcao dos candidatos devero ser apreaeotados at o da 7 de dezembro, e podero ser insiratdos com qoaesqaer doenmeo- tos ou titulas scientilli'os qae abonera a eapaotdade dos etsmoe candidatos. Secretaria d-.s obras publicas 7 de oatabro de 1867. O secretario Feliciano Rodrigues da Silva. Mataras do concurso para conductores e prali- eanies da reparucao das obras pnblieas. Pra conductores. Mathematicjs elementares, algebra aiequacSes do 2* erio, thigooometria, elementos de geom^irla DB Paquetes a vapor Dos portos do norle espera- do al o da 10 de dezembro o vapor Paran, rommandanle e capillo de fragata Sania Barbara, o qual depois da-de mora do costnme seguir' pora otipertcs do sul. Recebem-se desde j passageiros e engaja-se carga qae o vapor p;der condnzir a qaal Jevera' ser embarcada no dia de sua chegada, eocomraeo- das e diobeiro a frete at o dia da sabida as 2 ho- ras. Previne-se aos Srs. passageiros qne soas passagens s se recebem nesta agencia ra da Cruz n. 57, 1* andar, escriptorio de Antonio Lnit de Oliveira Azvedo & C.______________ GOMPANHIA PERNAMBeCAM DB Navegago costeira por vapor, Macei e escalas, Peoedo e Aracaj. Segu no da 30 do* correte u 5 horas da tarde o vapor Poh^i, commaodante Pereira. Recebe carga at o dia 29 as 2 boras, eneommendas, dinhelro a frete e pasIageiros~*l as i horas do dia d*> sataida : es- enptorio no Forte do Malos n I._____________ Para Lisboa. Val' sabir com brevldade a barca porlngueza Gratidao por ter parte da sua carga proropta ; pa- ra o restante e passageiros traa se com Oliveira Fibos & C, largo do Corpo Sacio n. 19 ou eom o c."picc3 pr;ca. -' . ^ Marte e r r- QuarU feira 4r IKireabr* 4c 1867. Para Segu eom brevidade o patacho nacional Velan- U, por ter grande parle da carga engajada, para a que aioda pode adraittlr trata se coa o respec- tivo co asignatario Antonio de Aloaelda Gomes, a' roa da Uro: n. 23, andar. Wt\.!ll\ PEnUlllMl BE Jlaveg cao csieir per vapor. Parahiba, Nalal, Macao, M'wsor, Araeaty, Ceara' e Acarac*. Segu no dia 30 do correte as 5 doras da Urde o tapor Pirapama, eeomandante Torres. Re- cebe carga at o da 19 as 1 brax; ncommeo- das, diobelro a freie 0 passagetros aie as 2 oras do di- da sabida : es- criplorio no Pone do Malo* n. i. Para o Aracaty segae com muita brevidade o biate Sbrateme: para carga e passageiros trata- se com Jos S Leitao Jnior, ra da Madre de Dos. HOSPITAL Marta, (ote!!! Boriegulos ingleses para bomem a 5. Ditos francotes dem a 5*V Boriegoins para senbora, enfriados, a 4J. Ditos para menina, idem a 3 J. Porluguez de Bcbi ficeocia em Per ambucr Do ordem do II. m. Sr. provedor, o em eonpri meato do que determina o art. 18 dos estatutos que regem esta assoclaeo, convido todos os ncssos so- cios para se roonirem domingo 1* de deumbro. prximo fainro, as 9 horas da manbfia, na easa das 1 sPtoes ingleses para harneen a i* respectivas sesses, no sitio deste hospital, aflm do, J?',os americanos a 3#50O. constituida a asamblea geral, proceder-se a elei- Chinelas do Porto a 1J600. cao da Junta administrativa para o foturo auno da Saptos-iranca para senbora al#280. g68, Ditos avelodados, dem, a (280. Secretaria do Hospital Portugus de Benefleeu-' AProiem emquaato lem". ca em Pernambaco 26 de novembro de 1867. A. A. dos .Santos Porto i* secretarla Atten$o COMPRIMA DAS Messagees Imperiales No dia 29 do correte aei espera-se dos portos do solo vapor fraocez Guienne, coa mandante Ao- bry da la No, o goal depuis da demora do ros- turna seguir' para Burdeos tocando em S. Vicen- te a Lisboa. Para concedes freies e passageos trata-se na agencia roa do Trapicha n V.______________ -Ila de S Miguel. Para o porto cima segae o patacho portugus tJorgeose J primara marcha, par < carga e pas- sageiros trala-se com o consignatario Juo do Me- go Lima, arna do A ."lio n. 4. Para a Baha Hiate Dous Irmos: a tratar com Tasso Irmao, ou Sr. QoBt%l no trapiche do algoflao._________ 'Rio Grande do Sal Segu com moita brevidade a barca nacional Tliereza I, para o sobredilo porto, por ter parte do >!! carregamenlo promplo ; trata-se com Bailar & Oiiveira, ra do Vigarlo n 10.______________ Para o Cear O palbabote Garibaldi: a tratar com Tasso Ir- mao. LISBOA Achaodo-se com a roaior parte de seu carrega- meolo prompto o hiate portoguez Pensamento. se- guir' em p3uco8 das para c Marido porto: qoem pretender embarcar o redo dirjase a ra do Vigario o. 10, a Biltar & Oliveira.________ M0 11E JT AilEl 110 Pretende seguir com malta brevidade a barra Despique II, lera dous tercos de sea carrega- menlo a bordo para o resto que Ihe falta trata-se com os seus consignatarios Antonio Luiz de Oli- ve ira Az vedo & C. ra da roz 0. 37. LELOES. Alaga-se o sitio dos quatro USis na ra de Joao Fernandas Vielra, com excedente easa de vivenda, e outros eommodos : a tratar na toja n. 18 ja ra do Queimado.___________________________ CONHEKH. Comparta de segaras maritimes nti- liriade publica A direcelo de cooformidade com os estatutos arts. 41 e 42, convida aos senbores accionistas pa- ra se reuoirem em assembla geral po dia 30 do corronte ao mel dia, em seo esenptorio na ra da Cadea n. 42. Recife de novembro de 1867. Os directores Feliciano Jos Gomas. Tboroat Fernandes da Cunba. Ama. Precisa se de nma ama que saiba eozinnar a en goramar para easa de ponca familia : na rna da Cruz n. 8, l8 andar. _________________ Naridade Alaga-se orna casa com quintal murado a plan ado, oa ra do Jasmlm da B>a-visti : a tratar na roa da I npera'r.z n. 56, luja da arara. rma Precisa-sa alogar orna ama forra ou escrava pa ra coziohar para casa de pouca familia : a tratar na ra do Raogel n. 10, 2 andar. Gratifica-se bem a qoem capturar o mualo escrav. de aome Na- poleo, com os signaos seguiotes : idade 25 anuos, cabellos earaplnbos, estalara regular, peuc bar- ba, denles perleilos a alvos, falla grofsa, levoo bastante roupa a 6 bem eooheclde nesta capital onde trabaihon mullo lempo com Barrocas, des- confla-se que el>e segu para o serian em compv ubia de um negro da Costa : a pessoa que o cap- turar oo de I le dar noticia a rna da Cadera do Re cite n. 30, que sera'bem graliflcado. AKft Trecisa se alagar orna ama forra oo escrava, preferinda se esta ultima, para o servico de una casa de ponca familia, pagase bem : na ra No- va n. 11. Antonio Jote Goncal ves de Anvedo, Carlota Joa- quina de Azevedo Costa, Francisco Moreira da Costa, muitoagradtcem ata seos amigos o < b.-e qnlo qne Iba flzeram acompaobar a ^ua maito presada esposa, mi esogra ao c.emiterio publico e de novo Ibes rogam o obsequio de assistir a mis- sa do stimo dia qae t- ra' logar na igri-ja do Es pirito Santo exta feira 29 do correte mez as 7 horas da manba. COLLEG.O DE S. JOaQUM Acha-se aberta a matricula pan o cur- so preparatorio, durante as ferias. Os Srs. estodanies qae qoizerem freqoen- la-lo devero vir io.-ere ver-so at o tim do crrente mez AGU A BR4NC4 Por conhecer a influencia que costama baver em lodos os aonrs, por esse lempo, o p Pernambaco, ella ue lem sempre em vistas agra- dar, e sinceramente bem servir a sna boa fregue- sa, antecipon-se em mandar buscar os differentes objoetos de gosto e (amasia, que agora mesmo aca- ban do shegar. Que a igja d'Agula Branca, com especialidad, onde prlmeiramenle *e enc mente recoohecido; mas anda assim a Aguta to- ma como por devor seientiflear ao bello sexo, em particular, o ao rospeiiavel publico em geral, sem- pre que como agora, recebe os importantes objee- tos que abaixo meoelona, e por mais ossa vez ella toma a llberdado de pedir a atie^io das Ezm apreciadoras do bom, para osnovose bellos orna- tos que formam umiiod) e rico toillet' Nao eertameute eom urna mal aparada peona o Agu, que bem so f de descrever o bom gosto o aesempenho de Ues obras, sim, a propria iniel- igencia d'nma exceltviitisslma, qae bem podora' apreelar o alio grao desses pcrfeitos objectos, tal vez os prime!ros que nesse genero tennanv >lndo ao nosso Peroambueo. . A Aguia Branca, fara' apenas conhecer os ob- jectos de qae se compSam esses novos e bellos or- natos. Ero nm bello cartio-rem hbilmente ama- jado, um moderno cinto de Ota de setim tn acba maloiado da Urgura de 7 a 8 pollegadas. om bel- lo leque de madreperola, om par de luvas de pe- lica, ramos de finas flores para o ceqop, ptilo, | guarnlco para as lavas, etc., ele, e nalmeute urna almofadinba de setim eom aromticas pasti- Ibas em p. Aluga-se O tereeiro andar do sobrado da roa do Amarina, n. 37, com grande sotao a eommodos para familia : a tratar no armaaem do mesmo. D. Senhorioha Germana do Espito-Santo, ten do abarlo no seo sitio do ArraiaJ roa para rea ibar a vootade dos Para f asear a festa Aloga-ao urna casi em Apipncas, eom bastante* eommodo para grande familia : a tratar a' roa da Praia n. 53, e.-labelocimento. Aloga s- a mais amiga padaria d s Alogados n. 66, e a casa da ra do Quuho : a tratar na ra compradores, fas ver a lodos das Calcadas ir. 49, jamo a' lortaloza das Cinco- que as ras tem sessenu palmos como marca a Ponas. cmara o qoe lem de fondos 310 palmos eom ----------\, .-n-----:-------. ^ .--------r* diversos arvoredos de fruclo, boa ierra e a 11806 Z "T' JS CfrB,,rJ S**+***S 5 o palmo. Assimcomo tem lambom bons terS ^'"Je c|Ma no largado Terco faz idete ao do mesmo Arr.m!. a l|OCO o palmo com diWMS S.^L^e^.r SSM?"JTi rKSMfc arvores de frocto e lodas carregadas, e com 600 palmos pooco menos de fondo, s nlo fleara' pro- prietario qnem nao qu'zer. ARMAZEM DO mmu Alem disso O Dr. Joaqoim Jos de Campos da Costa de Med;iros e Albaqoerque mudoa o seo escripiorio de advocacia da casa o. 22 para a casa eoatigua o. 24 da ra do Imperador, defronto da re aco, jury e sala das audiencias. __________ Fundi$o da Aurora em San- to Amaro. Completo sortimeato de taixas de f rro coado, molde raso, altimameote aprovadas para o fabrico do assucar. Pracisa-se de urna ama para cosinhar : na ra do Apollo armazem n. 14. Precisa-se de um hornera para se oceupar do servil-o da arborisacao da cidade : na ra da Im peratriz o. 39, 3* andar. De 50 mfios ban-is com maoleiga ao- va fraiicea e 1461) esteiras de car- nauba JE O agente Pestaa vendara' impreterivelmente para liquidar as gneros a.-ima mencionados ao cor er do marello : qoarta feira 27 do corrate jirbs 11 horas da manlia no armazem do Ano - de-fronte da alfindega.____________________ Ce nma escrava criaula de \7 anoos de idaie. a qaal cese, cesinha e en- go-iima. Sexta-feira 29 de novembro as 11 boras em ponto. Por iotervencio do asele Pinto, em seu escrip- tori i re:-, da Cruz n. 38. DE Urna casa terrea a ra de Santa Rita Velha n 9, era chaos proprios, rende S0. Urna dita meiaagoaem chaos proprios de por- ta a jan 'ila, sala, qoarte, cisiona e soto, na tra- w-.-a i! i Corpo Santo oulr'ora Senzala ou becco da L .!. : o. 10, rende 10. Crdeir Simaes eom-i.-Untemente autorlsado fara' leilo das casas terreas cima desc iptas podendo desde ja serem examinadas por quem pretender, cujo leilo lera' lugar DO dia Sexla-feira 29 do corrente as 11 horas oo largo do Corpo Santo porta que foi da Assoelacao Commerc i!. AO CORRER DO MARTELLO. O agent Pontual fara' leilo por conta de quem pertncer do seguinle : dozias de couros de be- ierro, pellica e marroquim, relogios de algibeira, {otos i lotto, chapeos de sol de panno cora for- ro. e.- ariiloos, casaveques de fuslo branco, fi- Telas para ,-into, caixas de sola para chapeos, me- sas para meio da sala, cadeiras, marqoeides, ca- ma?, sadoira pregoigosa, consolos, commoda e muitos outros objeclos. S^xta-feira 29 do corrente No seu armazem a* roa da Croz n. 62, 1* an- dar, as II turas. Um moco habilitado para ser ajodante de om guarda livros de urna casa commerciat, teodo muito boa letra e escrevendo com orlhographia e sendo perito em coutabilidade deseja empregar se em om escrlptorlo, se offarece qoalqoer garanta sobre saa conduca: quem precisar podo se diri- gir a ra estrena do Rosario n. 10, das 10 horas da manhaa as 3 da tarde, 1* anlar. Pos Terinifugos para lumbrlga*. Preparara o a mais segura para a expulso com pleta das Umbrigas e ootros vermes, sem acarre- tar os inconvenientes que se tem dado eom outras prcparaQdes. Sao de grande aecc vermiciva, agradavdis ao paladar e compativeis com lod.-.s as idades e compleiedes, variando smente na qoan- tidade._____________________________________ Hospital l'orYigiiez de lcaeQ eeucia. Com permisso da pruvedoria do hospital porto- guez de beoeficencia, Dr. Prxedes Pilaoga, d consullas gratis todos os dias das 7 i|2 as 9 ho-f ras da manhaa, nos sa'.Ses do mesmo hospital, no sitio do Cajaeiro. -'rmanaamwm-y iiiiiiw3-"-" Gratido. Flix Ribero de Carvalho, sua malher, sens 0- Ihos e genro convidam a todas as pessoas que se diguarara assistir aos ullirr.-S suflragios de sua fi- Iha D. Hemeleria Amelia Rib-iro i: Carvalho a amparecerem no dia 30 do orreote as 8 horas Da igreja matriz da villa do Cib), oodo ter lugar a missa do stimo da e cordialmente agradecem a todas as pessoas que com tanta amabilidade, ze- lo e robustas provas de amisade se prestaro a este paridos) dever. Sitio Precisa-s para nma peqoena familia estrangei ra alugar um .sitio perto da cidade. que tenha bons arvoredos e que a casa esteja era bom esta- do : a tratar no largo de palacio d. 5. Sr. Joo Francisc* Vascoj elss. A fanilia de Ramilo, de Bneno^-Avre?, deseja ler noticias de>te senhor: podera diriglr-.se a ra dn Trapiche n. fi. (ietigra.'hia. Jtaqoim Pires Machado Porlella tem ab-rto na casa da .ua residencia, das 10 as i i horas da manba, nm curso de g^ographia para os estudantes qne qnlze- rem se preparar para os oamos de marco. Aluga- e Atteuclo. Aluga-se om sitio na povoacao da V;-rzea, raargem do rio, propno para passar a festa : quem pretender, dirija-se a' mesma povoacao : a tratar com o Sr. Jos Antonio de Brito Bastos. Esta' ugido desde o da 10 de novembro o es- cravo crioulo, de nome Jos Dionfzlo, idade 24 an- oos mais ou menos, alto, se co, espadalo, bem prelo, ponca barba, falla d -scang ida ; o qual disse poneos diis antes da fuga, que la offerecer-se ao giv.ruo para a goerra : porlanlo roga-se s auto- ridades policiaes e capitaes de campo a capturado referido escrao, qne sendo entregue no engenho Caluanda, freguezia da Luz, ao seu senhor abaixo assignado, ou no Recife a Jos Eduardo de Souza Laudim, na ra da Gloria n. 18, se recompensar gauchamente. Juo Correa de A. e Vasconcellos. Feitor. Precisa-sa dd un feitor qae seja entendido e de boa conducta, para cuidar de um pequeo sitio perto da cidade: a tratar na ra larga do Rosan ?. 34, botica. Perdeu-se urna lettra da quanlia de 100, a vencer a 22 de fevereiro, aceita pelo abaixo asig- nado : pede-se a' pessoa que a a:nou o obsequio de entrega la a' roa da Imperatriz n. 53, loja de roarcineln, qne sera' gratificado. O abaixo assig nado previne que nenbum valor tera' a dita letra, pas s a pagara' ao saccador com quem |f se en- lendeu. __________Antonio Ignacio Cardoso. Aluga-se a casa terrea sita a' roa do Gas- metro, confronte ao porto lateral da fabrica ; tem eommodos para pequea familia, e de prego de 142 por mez : a tratar oo mesmo lugar. O abaixo assignado venden livre e desem baracada de qoalquer onus, ua taberna o. 23 da roa larga do Rosario, ao Sr. Joaqolm Paes Pereira da Silva. ______Ignacio de S Lopes Fernandes. Preclsa-se de om rapaz pequeo chegado de novo ou com algurna prattea, dando fiador a' sua conduela; no pateo da Ribeira, taberna n. 21. Precisa-se de orna ama para o servico interno de orna casa de tres pessoasna roa do Hospicio o. 88._____________________ Precisa-se de um caixeiro de 14 a 15 annos de idade, que d nanga a' sua conducta; a' tratar no pateo da Santa Cruz n. 6. SOS DIVERSOS. Cu-imn-se a retalhar o sitio da estrada de Joao de Barros, esiiofau An boceo do Esptnbeiro, flean 11 Cora loas roas de nasceme a puouto a..,, de sul a u.rte, formando quadros conforme as postoras wooicipaes. Os terrenos ficam com 160 a 180 ..i""- de fondo, e muito proprios para morad.', visto a salubfidade do lugar, a onde Im- preterkraiineotii deve *er nma das estacfos da es trada da farro de Ounda, qne segundo o contrato deve dentro de 10 mozos estar en Ollnda e Bebe- ribe. Qoerendo-se malor commodidide pode-se flear com t'rreno de roa roa, forrando assim um fondo de 860 palmos, ana d pan bollos jardios e algamas arvores fructferas. Para facillidade de pessoas occjpadas, todos os domingos das 6 as 10 boras da nunbaa estar all a plasta par* oaem qoixer escaher a localidade e o nooiero de nal moa. _---__-_ "Sitio para alug-if Alunare por preco ^OJOmodo no sitio em.Bem- flea oa mai* oa roa da Cadela Io_R_fe o. 4. coaflLelr-------------- 4. Urna casa terrea a' roa de Horlas n. 7o, e a leja do sobrado a' ra do Caleireiro o. II : quem as pretender pode dirigir-se a' ra do Imperador, esenptorio o. 7o, ou a' mesma ra, sobrado n. 38, segundo andar. Est em ordem do dia as oovas e bellas trancas de flua palba de Italia, e oolros differentes enfeites da mesma quadade e proprios para vestidos de lias, chapeas de senboras e meninas, resta somenle qae os pielendeotes comparegam na loja d'Aguia Bran- ca na rna do Qoeimano n. 8. Diversos objectos de go d Qnelinado n. 8- Eufeites de flores, obras de muito gosto, a ultima moda, proprios para bailes, casamemos e pas- seios, ele, ele. Meias chapelinas de diversos moldes, e mui bem .-nfiadas, cora veos e sem elles. Ricas capellas cem veos e sem elles para nai- vas. Ooiras brancas e c5r de rosa para meninas. Cintos com flvelia e tita branca para noivas. Ootros de pootas e sem ellas, pretos e de cores. Outros mui rico- e de variados moldes e gostos e de diversas cores, com grades de vidrilhos e pin- gentes. Para enfeitar vestidos e basquines. BjuHos bicos de blonde, com vidrilhos e sem elle?. Bonitas rendas de dito, tambera com vidrilhos e sem elles. Trongas pretas de vidrilhos, com variedle de larguras t >}< moldes os mais uovos e bonitos. Outras decores tambera com vidrilhos e confor- me as ptetas. Outras de seda Cora v'drilhos e sem elle-', e da diversos desechos, crese larguras. Corddes prel.s e de cores, grossos e fios, com vidrilhos e sera elles. As oovissimas e bonitas trancas de lina palba le Italia. Ramos, Iseos, cordoes e ootros diversos enfe - les tambera de palba e proprios para vestidos, cha- peos, etc., etc. Botoes pretos e de outras muilas ore?, com oing^nles e sera elles. Outrs de palha lambem com piogentes e sem eli.s e todos, nfeilados com vidrilhos. Outro. de lusto, brancos e amarellos, e al mesmo marcas de madeira ovaes para cobrir-se da I c\- que se quizer. AlUga co u 'Jo .oda. a .^fai.du u. o .. rAU da Imperatriz : a tratar c-'Qi J. I. de M. Reg, ra do Trapiche o. 34. Ua-- e viole mil res meosaes pelo aloKuel de urna pn-ta que cozinhe e en-abo> cora ierfeiQao para tres pessoas : na roa do Raogel n. 9. Precisa-sa de i:000 a premio de 1 I.- por cento, cura segoran;a era ama parte de nm mp; - nho perto desta cidade : qu-^m qoizer fattr lal ne- gocio, deixe caria na ra das Cruzes o. 13, coin as iniciaes I. F. C Criada, Precisa-sede nraa criada livre para engommar e servir u;na senhora : na ra da C.dela u. 57. Flore Ama Precisa-se de urna ama que saiba comprar e co- sinhar para casa de hooaam soltero : a tralar ua praca da Independencia ns. 4 e 6. Club Peruambuciiiio. O baile do aaoiversario de nstallagao ter lagar no dia 1 de dezembro prximo fu- turo. Racife 20 de novembro de 4867. P, J. Layne. Emprezario. S. Um helio e compiti sonimenlo de ramos e de flores linas, rosas camelias Alexanlrias, etc e era todas es>as flores se ola o apralo cesto ft t"-n..>-.....i.|b,. ja -----4-j-: uv> Boae&is. Um novo o bello .ortimento de elegantes bone- cas de j de pedra mu bem vestidas, e excel- entes para presentes. Outras cora rosto de cera e igualmente bonitas mas nao vestidas. Filas lavradas e lisas, lendo oeslas, de menor largura at a de quasi nm palmo, e propria para cintos. Outras de iJa de cores para debruar-se ves- tido. Ouims t porcelsaa e p6 de podra. Bonitos jarros, e boqueis feitos de p de pedra, obras de muito bom goso para sallas, e santua- rio?. Cooxas de p de pedra com figuras denlro, obras mui b nilas e de gosto. Entre osas ubra?, lera algnns jarres com pe quenos defeitos, por isso venJem-so baratamente. Esseneia de rosa, outras concentradas, finos ex- tracto?, e pormda?, etc., <-tc. Eraquanto a' perfumara todos sabem que a Auia Br.>nca lera a primasia, adquerida cora o vender cun.-lantement> fios extractos e do agra- daveis ch.-iros, pomadas de finas qualidades e e?- coibidos odores, agua de Colon'a, sempre da me- Ibor, e ssinj tudo o mais, jue enumerar se torna- ra eofadooho. Cumpra pois, que, quem quizer ser bem servi- do, sa dirija a' loja d Aguia Branca a' ruado Qoelroad.n. 8, qo* alem do grande sortimento do bom, achara' iorallivdlmeute o qoe se torna sem- pre precisoagrado e sineeridade. B o- riM'-i.< de ara bomitinheifo loja da roa ioCreip ^^_,ina^: a tratar na precisa-se o Qaetmado u Ama d^ite 4eumaaoaltT. ^ tralar na ra Leeiooa-se a solfejo e a tocar varios ooirnfnK'tos daDdo se as IIcSbs particu- lares em suas proprias casas, das 6 ho- H ras da urde ate as 9 horas da noite : a B tratar na ra Augusta o. 30 ou nesta ly posrapbia. mmmmwmmmmwmmmm O Dr. J, Baptista Casanova pode ser procurado a qualqoer hora em seo con- sultorio bomeopathaeo, largo da matriz de Santo Antonio o. 2. No mesmo consultlo lem sempre granda sor tmento de medicamentos de nomeopatbia de We- bere Cat-.ilan, Unto em glbulos como em tintura, assim como lem um onimento de ferro de cl- rorgia om earteiras e avoJsoa do afamado Cbar- rier de Paris. Irmandade de H at.x Ceeilia do conTente do Carmo. De ordera da mesa regedora sao convidados to- dos os n ibsos irmos a comparecerem no dia 27 pelas 7 horas da manhaa para encorporades a; sistirem a missa de rquiem que a mesma manda celebrar por alma de seos Irmos fallecidos. O secretarlo; Joo Mauoel Fe reir._____ 1T rJESTCAO. Informam-nos qoe o engenho Tres Bracos da Es- cada esta ebeio de piquetes pelas estradas e carai nbos, para prevenir alli as diligencias da jostica, e qae oio sejam recrotados uns poneos de peraltas e vadlos. Atienda o Sr. delegado do termo para aquella localidade. Anda dase algum dinbeiro a juro sobre hy potheca : a tratar oa roa do Padre Floriaoo o. 71- iiiiiii mmmmm O Ur. Guilherme INaegell, medico, da consultas todos os dias das 8 boras as 10 da manba e das 3 as 5 da tarde na sua resideocia rna 5ova n. 15, especialidade molestia? dos olhos. Quem ******** *** O Dr. A. Duarte, medico, modou-se jjK m para a rua.do Seve, oade contlDua no z B exercicio de sua profisso. A instruocao publica NO BRASIL Pela caaselaeira Dr. Joa Liberato Barroso. Acaba de ehegar esta obra e vende se na livra- ra econmica defronte do arco de Santo Antonio. Maihias Ferreini, sobdito portngnez, retira te para a Europa. Precisa so de om feitor de borla e jar dia ; ioforavM na roa enrolla do Rotarlo n. 28. . precisar De um rapaz pan tratar ios Borricos internos de algoma casa de negocio, como sejam obran- gas, tanto oa praca, como fra dtlla, e despachos, como tambem para Teodor assucar, o qoaf di mu. to boa Sariga de sua conduela, deile carta fechada nesta typographia com as iniciaos R. S. A. Precisa-se de ama cosinbeira livre oo escar va : na roa do Apollo n. 90, armazem. SHHMMMpnML O Dr. A.S, Pereira do Carmo (memeo, est morando no sobrado o. 12 da ra da W Imperatriz. asa Mi etamttmmmmim mgmm Para seu interesseL Muito se precisa fallar eom o padre portoguez Jos BrnjrdlBo di Paira qoe suppoe-ss morar em Marcago, e oom o Sr. Jos Lourenco ift Me deiros Mnniz que mata aos arrabaMes do Santo Aotao : na praga do Corpo Santo o. 17, prtmeiro andar._________________ , Guilherme da Costa nlira-se para a com sua familia. \ RA NOVA N, 7. Acaba de coegar de Paru a este estabelecimen- lo um grande e escolhi i; so tmenlo de eal;ado dos melhores fabricantes daquella grande praca, assim como grande variedad.- de qaiaquflhirla e de novos biinq edos para cria-gas, cajos artigos se acbam expostos a escolha e vootade dos com- pradores, c.-mo sejam alguos que p.issam.s a mencionar. Ultima moda Ricos chapeosinhos de gosto para senioras fei- tos ao capricho de ama gr?ode modista de Pars. Botinas para senhora de setim branco, doraque dito, pretas a da outras difiranles cores eofeiLdas a rigorosa moda. Botinas p ra mcaluas de maitas qoalidades bem sortldas. Brinco de o uro de lei a ultima moda dos Campos Elizios e boule- vards de Paris, para seoboras e meoioas. Lavas de pe I lea do verdadeiro fabricante Jouvin, brancas, pretas e de outras differeoies cores. Leqnes om escolbido soriimeato de loques de diversos goslos e qoalidades. Perfumarla fios extractos, baohas, ole *, pos de arroz, agua de cologoe, agua II -ida e >abonetes. JEspeluos de differentes lmannos e goslos para salas, gabi- netes e pequeos toucadores. Cal&litha de costura de novos modelos ricamente goaroecidas e com lidas pecas de msica. Delit-aJo preseate bolcinhas e cesiinbas de seda e de velludo muito importantes para brago de meninas passeio. Chapos de sol de seda de cores e muiio Mllos pira senhoras e meninas. Bonqnels d exposleSo delicadcs booquets de (lores de porcelana con lin- dos jarros para mesas de salas e aiu-.rio;. Lunetas de ago, tartaruga e bfalo. Oculos de ago, bfalo de pr.ua djurada. Ricas bengalas de caDoa verdadeira cora casiao primorosamenie trabalhados era marflm, cunpradas na exposigo. Botinas para hoincm grande sortiu ento bem escolhido em Paris. Botinas para uieu' o de muitos modebs bem solidos. Sapatos de tapate de charlcte, de tpele avi-lludado^ e d iraoga de Lisboa para h)mn-, senhoras e raeniaos. Botas musan.-.s Mamas de feltro bonitos pairoes. Cbicols fortes compridus. Luvas de fio da Escos:a. Carlelrinhas para dlnheiro. Saceos de tapete para viagem. Malas e bi-lgas sortldas. Ponleirs para charutos e cigarros. Coaruteirase cigarreras de palha. Caximbis da bonitos modelos. Grvalas pretas e da cores. Gordas para violao. Bengalas para bomens e meninos. Meias de fio da Escossia para homem. Venezianas transparentes para janellas. Quadros pequen js par retratos. Objectos de pbaulasia para toilet. Abridores de ovas. Tesourinhas delicadas para costura. Caivetes finos com tesourinha. Fieos pentes de marlim para tirar caspas. Paies de lindas figuras peqoenas de porcelana. Jarros mui pequeos de p: rellana. Obj.-cics de porcelana para botar banha. Taiheres Snos para meninos. Objeclos d.) mgica para divertir familias. I'b.tigrapbias mgicas. Globos de papel para iluminara) no campo. Gaiolas de rame paru passariniio. Castinhas de vlmes para n.eniuas de escola. Ceixinhas de raut-lca e re-:jeijos para meninos. Velas a gaz para caadielros e caodelabros. Carrinbos de quatro rodas para coDduzir criaoga Bunecas de masss, de cera e da porcelana. Bergos e camas c< m coitioados para bonecas. Cabriolis e cavallinhus de madeira com machi nismo para meninos de 3 a 8 anuos montarem Ricos albuns de velludo e de marroquim para retratos. Esterescopos com lindas photographias transparentes. Estampas de figurs, paisagens, cidades e de santos. Molduras douradas de diversas larguras para quadros. Abat-jour para candielros e lanternas de piano. Cu smora mas grandes e pequeos com 50 ou mais vistas esco- ibidas a' vontade, muito'pillorescas. Chicotes para pa>seio moito finos de balea e cabo de maifim. Realljos pequeos, de quatro e seis p.gas de msica. Aecordi.'iis o concertinas, o qoe ba de melbor nesle genero. Para prese, pes figuras para ornar presepes, casiqbas, animaes, pastores, a outros muilos objectos proprios. Attenco. Nao sendo possivel mencionar e aqni (odas as qoalidades de calgado, nom todos os artigos de qotoquilharias, e mu lo menos da grande vari- Dsfluxos, Totses, dado de novos brioquedos : pede-se ao publico nm passeio a este esiabelecimento, certo de que en- cooiraro bastante paciencia para bem eseoltwfem o e,ue desejarem comprar, e prego* baratissrmcs em virtude de baver em iidos es es artigo graude quanUdade, e terem sM compraduS masmo na Europa pelo dooo do ailo-esiabelecimeot, arma- 7. m do vipor, ra Nova n. 7. na-e desta data em dlante Manoel d'Almoida Car- nal ro. Paraqeojuiz dedireitoda comarca de Mamauguape vejaepovidencie. Tendo sido processado o bacharel Jos Joaqoim : de Si e Benevides, peraote o maito digno joiz de . direito da comarca de Marmogoape, pelos crimes ' pr. vistos dos art* 139 | l; v 6, a 142 e 145 do cdigo criminal, e per lerem sido esses crimes ' comrnellldns coro as circomslaocias aggravantes do art. 16 J 4a, 6* e 10 do mesmo cdigo, ccnsia- ' nos qoo eswe processu fra rem-ilido para o'bacha- rel Benevides responder aos Importantes pontos de ; aecusacao no prato de quinte dias, no entreunto, que ha mullo mai r prazo decorrido e sem respon- der I...... Espero que o moito digno jo'z de dimto nao I consentir' por mai lempo svmelhante abuso, e , que .-.riiv? o processo embira ex offleio como , j para que a lei, que fui calcada a ps pela bacharel I Beu.-vi i.-is. seja desaggravada sabiamente por S. S. O Ur. Beorvides esta tranquillo porque coota com a proiecgao uo Enn. Sr. Ur. Pelisardo, conhado do juiz de direito, porm pede Mear certo o Dr. Bene- vides qoe ro darei publicidade a qualqaer oaza tendete o referido processo para o publico e o mundo nletro, ficarem seienle da jostiga oo injus- fca que se flier, (hei de tocar o clarim) e a sua iofluencta nao sera li urandn que ebeguo ao O ICSPXUO TRIBUNAL DX RF.LAgO. Recife, 23 de novembro de 1867. Jos Gimes Villar. Precisa-se de urna ama para o servico de urna casa de ponca familia, prefere se escrava e payase bera : no caes do Ramos, armazem n. 10. Urna ennora professora publica da lasirue" gao primarla, por motivos de molestia desoja p-r" mular sua cadeira por oulra nesta cidade d Re- cife, at a dislaocia da ama legua, a offerece 4>er corapensago urna vantajosa .Hera : quem sifiro- poser a far r este negocio, dirija se ao caes dio Ra- mos, armazem o. 10, ou aonuncie para ser pro- curado. iamnel Power Johoslon &iiompaaliii Ra da Seuzala Nova o. 42. AGENCIA DA Fundcode Low 3oor. Michiuas a vapor de 4 e t> cavallos. M'iendas e meias moendas para engeaai. Tdixas de ferro coado e batido para eage- nho, Arreios d carro para aa e loas cavall.s. leiogios de onro patente iagiez. irados americanos. Mi-'hiaaspara descarocar aigodo. Mbtorespsra ditos. Michirus .le costura. HISTORIA UE <\ LOS Attenco. ******* I R. 5 Raa a Li\rae3lo-R.' Deposito da Umancos o, calgado nacional da fa- brica da ra do Jartrrm'n. 19, de Jos1 Vicenta 6o- dinho, tanto no deposito ora na fabrica saanromp- tam todas as porgos de calgado o mais barato possivel, esu fabrica tara (idas as machinas pro prias para os calgados ja bem acreditados pelo graode* numero de ff&goes que daqul se for- necera. - - O Sr. Justino da Silva Cardoso qneira i vir nesta typographia i: aegocio urgente. - na praca da Independencia n. 33, loja de ourives, compra-se coro, prata e pedras preciosas, e tambem se faz qoalquer obra encommeoda e todo e qnalqner concert.________i Kei da Sueeia POR A'OLTAlftE. Vende-so esla excellenie obra por brochara, na llvraria Econmica ra n. 2. Na mesma llvraria tomam-se assigoaturas para avida de Horacio Xelsouo celebre almirante anglez a 15 cada exemplar. 100 em do Crespo no PfiiTi Av.0 importa Se. Os unios verdadoiros xaropes de hyp'rabospbl- los de soda, de cal o de ferro do Dr. Criurchill ira- zem a Qrma .]U3iro vezes repetida dt-ste sabio me- dico sobre o subscripto a marca de fabrica da pharmacia Swann, 1, ra Ca-iiglione, Paris. Acha-se a venda em frascos quadrados -cora o ai rae do Dr. Cburchill no vidro. Prego i fraucos -i% Paris : Com instrueco O Peitoral de Cereja, DO )R. AYER, TAHA A CURA BADICAI. E CES- TA do torfu-s a^ TMok'Htiii do pcito du garganta, tOWCS, CODfltlpAfO&s, Ilrouiiti-, a?rcn, di-Huxns, ro-iul- do, Co<]adoehe,8ii^D0,DlpUirria. Este xnropo pt.-itor::l o rebul- tado de longos minos de cstudo por um dos prmeiros midicos da America do Norte, e de experi- enci.is minuciosas nos principacs hotpltip do mirado; recetado pelos medice* mais dlsllnctos derte seculo na sua clnica particular, portnnto digno da toda confianza, V,por ser eficaz, ulcaocaado com uuia cerlcza infal- Ivel o assento da molestia e arrancando Ihe as rnizes, assim d&odo aos orgios aneciados una aeco natural e s: 2", por ter innocente e rppliearal n qualover pesta de qualquer Uladt ou sexo, ao homem robu-to ou crianca da mais tenra idade, ctda frasco sendo accompanhado de dlrrcc;cs minuciosas : 3", e ultimo, por nio ser um remedio secrclo, pois qualquer med- ica ou pharmaecutioo pode obter a formula da sua compo-dcao, dirigindo-sc pesoalmcnte ou por carta ao agente geral, H. M. L\sk, a ru Dircita No. 15. Kio de Janeiro. Muitos casos que tinho zombado do todos os reciir-o: da scicncia tena sido curados radicalmente com o uso do Peitoral de Cereja. l jessoas atacadas de tosse, deflu-xos, Dr da gatyanla, B-onciiite, asma, etc., c outros symptomas da tutea prima- ria geralmente fazcm jarico caso do seu padcciincnto at qtic seja tarde para cura-lo. Nao descuidis d' urna tosse porque agora parece de >onca rmportanci* ; urna to.--.--i' descuidada cliega a ser chronica c induz a formacao de Tubrculos nos pulmoes. ^^^ Nenlmma casa de familia deve estar sem um frasco diste xarope mo ; pois nos ataques repentinos de Anfina, de Croup, c nos paroxismos do Coqueluche; ou osse compriia a que cste- stijeitas as crianfas, nao ha tempo de duunai um medieo, nom do fazer remedios, e este xarope aliria inmediatamente c pe o filho qerido gao c salvo, tora de perigo. As molestias quo esto ao*'Aanee da) virtudes curativas do PJBITOBJLJO DE C'BJtiVJ^l sao Asma, Esquinencia, Bronohits, Coqueluche, Tosse ferina ou convulsivo. Eoquio, Todas as molestias do peito e garganta. Consumpco dos Ful- moes ou Tsica pulmonar. Acha-** todas as Boticas e Drogaras lio Imperio. Trocam se Comidas para fra Na roa estrella do Rosario n. 27, segundo an- dar, aproropta-se comida TDandando-se levar ou pata qoem a quizer maudar buscar jyor seu por- tador, por prego mais bailado que em qualquer oulra parte, e ao go-to da,enco.amendia qner ua- cional qoer estraCireiro; tamliem se faz doces de todas as qoalidades e aprompum-se uandeijas de bciinhos para cb, bailes, casameulos ele. Na mesma casa precisa se alugar urna au doas es- cravas que emenda de lodo servico de- casa, com erar e tambem veoder oa roa. '----------------------------;----------------------. A Aluga-se O primeiro andar do sobrado n. Imperial: a raur no segondo. Feitor. as notan do banco do Brasil das calas filiaes- dom descont multo rasoatal, a prac* da lde, oeodenda n. M. Aluga-se a casa dos lefos : ua rToosTra- tertt a. 36. Precisa-se do um lA)fcdBlJ irabaibador para nu Dase rasa propria e boa para milia,WnUo do sitio ; para ira i* andar. Daseja so fallar com o &r. AoaclejDiiosI M los: na rna do Li Tramen 3. PiMas Oatharticas do 1>. Ayer CUBAO Primo de rentre, Indigettmo, Cmttip*oio, Rhtu- Mlimo, nemmorrhoida, I>r *> becm, A Xecral- gia, mal do estomago, Enxaq*etm/*lal do Fiando, ffattrte, Fobro gatro-hepatiem, ZomMga: Eryslp- ella, BifdropHa, Incremento do omejo. Todas as moles'Jas que proTm do~so excessifo do Qujjiino. - -^-irrlrroT-porgtnte atf *je cowhecida, - vegitaes. UssMyflcV i *o Imperio. Baa SiMtt*:o. 13. Blo de Janeiro. DepositogtWdl wa-tjoViguio n. 9 - escrip'.ui iu de Theo: ulit. ?W4fc^ VHi*Mft HnttHWttiM fnJmmH*tik+lMfom._ eiaalad moi _ -ifllO'-'b Mol*!'' '* &*l o-i iat' a ob.V ESPECIAL HOMEOHtHlC* al ocii. bisl- os MPh- >) :*'b h* -iteoik) '* aar^sftB de c* 19J tmi - BO IDl b oitl > 'P i IWA V. i. '-01 I B" 11 ..-; tiltil Db iip"! i'i f rv'n>*h! i Al. .*_" JTICO!! SlidflSfl ITB ..<( feLit. v: ioq ,u a::i Jurme* lA "]_! 1 .- >.u^ +. Ajmmm rfg- **> cidade dcsejando facilit^gra^onH.o uso do gi J. FERER1RA VlLLELA **L< 1.a 11- i?u, .. ----- . riaes pr< ciws para a installacao deta luz. wot tontrt ^ahptacimente fe kcha Posto aae, na segunda edicao do The- *_; 0 gaz foroecidoJje de extrema pureza e nao offendeia M!5_^ HomeofKitkia. Medicamentos m glbulos e em unturas preparados cora a mais escrupulosa exacti- &o por raeio de machinas especies. guns ewla^Smd^?em.se 20 riCarteirasportote^tUendoo.pmcipaes J^^^fZ^^ tercos $;$%^^&^c^ 4. As pessoas que quizerem cullocar o gaz em suas casas podem dingir-se em- o bronze lufas, quadros. tempo to sau- tambem a obs- medicamentos era glbulos a 0, 205, 305,403, 30,5 e 60& conforme a quanti- dade de tnbos. t Caixas de medicamentos em lbulos e em tinturas e 80*. I00MJW *o0 rs., segundo o numero dos vidros-e de tu- bos. 3. ~U* apparelhos existentes, como lastres, arandelas, bracos de vidro, de bron- alo~ ze, etc., etc., s3o proprios para o? senbores que preferem luxo e elegancia, como para Da casa Imperial do Brasil lina do Cabng, 18, entrada prlojpateo da matrl Retratos por todos os syslemas p'aotograpbicos. 2 9 Retratos em \idro. Retratos em naoel. i '! I Retratos em pajel. Retratos em porcelana. Retratos em talco. i (Pagua mira, asaeja-sc.bem, e da cada pesiofe una Aerada pela nianha, ou- tra ao meio tlia -e outra a noite, durante tres ou cinco das tonsecutivos. peixam-se passar outros .tantos dias sem nada tomar findos os quaes, repete-se o i Fstas cMxas sao mui uteis aos mdicos, mesma' maneii'a; e assim *e continuara senhores de engenhos, chefes de grandes familias, capit3es de navios, e em geral a todos qoe se quizerem dedicar pratica da homeopata.) Cada tubo avulso custa.......i&uvv Cada vidro de meia onca de tintura. 2 cidros para a preparacao das dses, etc. etc. Escovas elctricas para tratamento das molestias nervosas, principalmente para as dores de cabe?a. * Appareltios de lavar os olhos no trata- mento d3S opbtalmias. Apparelhos de injeceo para o tratamen- to de certas molestias das mullieres. Cha preto e verde de excellsnte qcali- ade para uso dos enfermos. Vende-se igualmente o Thesonro ao- meopathiee ou Vade-mecaui do hoiuoui aha (obra incontestavelmente indispensavel todas as familias, pela clare- za, com que ensina a empregar a nova me- dicina), prego 20J. (Em porces do SO esemplares faz se o abate de 15 por cento.) Esles retratos sao especiaes para se cgllocarem em alfinetes de peito, cassoletas preza, a qual se encawg^ dacollocac5o de todos os apparellms, canos, ete.. amando toda botoes e ane.s. a responsabilidade pelo perfeilo umpriraento do masmo, on por outaa, podem empregar Re ratos era cartoe. a* Mata, qualquer maquinista reconhecido pela empreza, sendo o mesm^ maquilla responsa^el pelo seu trabalho. .________'_'.,._.,. a, ^n~ era qnanto durar a epidemia. (\s creancas ate a idade de 3 annos to- marSo o remedio as colherinas). Si a epidemia estiver muito forte, ou, si na casa houverem bexiguentos, deve o reme- dio ser tomado todos os das sem mlerrup-j So, at que a cousa melbore; depo.s do que volte-se a usa-lo do modo ensiuado. A garrafa deve ser nova emuito bera lava- da, primeiro com agua quente e depois com agua fria. (No caso de nao baver garrafa ou vidro novo, poder servir urna garrafa de vi- oho ou de agurdente, cora tanto que seja muito bem lavada cein aguas quentes "parauma so pessoa basta dissolver 6^ bulos de vaccina em 2 eneas d'agiia, c aiii tomar as colberadas como ] ficam indi- Nao pre:isa qrandt dieta. Abstenbam-se do cha e do caf fortes, do abuso das bebi- das espirituosas, das comidas gordurosas pelo seu iraDaiuo. , 5.1 A empreza obriga-se ainda a reparar gratuitamente qualquer falta de loz, obstrueco de canos, etc./devendo o consumidor pagar-sement as pecas novas qne torera precisas para o mesmo concert ; qualquer reclamaco qoe possa haver, sera dingia ao escriotorio da empreza ra do Imperador n. 31., am de ser logo provideuciaJa. NiSl -Ra do cafoagft- Ago^tinlio Jos dos Santos Sr (J CONSULTORIO HOMEOPATIIICO. O Dr. Sabino 0. L. Pinho d consultas todos os das uteis desdo 11 horas da ma- ullan at s 2 da tarde. As visitas aos enfermos sao fetas das 2 horas em diante ; mas em csso de necessi- dade ss visitas podero ser fetas a qual- quer hora. Tara que as visitas rossam ser regulares compra que os d entes ou os seus enfer- maros nvaudem dar parte do seu estado, todos os dias at o meio dia as molestias agudas; e de 5 em o dias as molestias chronicas. As consultasesdriptassSo respondidas mais ou menos promptamoote, segundo as necesidades da molestia e a distancia cm que se a-lia o doente, pois que neste caso faz-se preciso indicar de urna so vez ludo o qne convier ao restabeleeimeato dasade. As retruicSesserSo pagas na mesma coc- fornii O Dr.v: ''i'1'" roga a todas as pessoas, que costu nsnlla-lq p^;r escrpta, que or: ;.u, airores a pnmipia tilin- ga de suas cartas, visto que, entregando-as como ( luraam, na accasiSo de se retirarem do R-. .-, impos-ivel responde-lus satisfac- t iriamente. MEI / CAMENTOS PRESERVATIVOS. Em qu^squer epidemias o Dr. Sabino faz distribuir gratis s pessoas pobre?, no sen estabc'ecimento. os preservativos neces- sarios, : ndo-lhes as competentes insiruc- &** -41 Presi' lamente reina a epidemia de bexi- gas; ramios j se tem aproveitado com fe- lfees resultados do seu ollerecimento, feite no Diario ie Pernambuco; mas necessa- rio que todos experimenten! esse meio tao fcil e tao commodo de se prefervarem o s suas familias d'essa lerrivel molestia. O preservativo empregado a vaccina elevada 3* dynamisacSo. As pessoas, que fazem uso d'cla, ou nao sao accomraeidasde bexigas, ou, si o s5o, raramente as tcm de m q didade. Acaba de chegar a este estabelecimento um esplendido sortimento de tf^ ioias do ultimo gosto, perfeilo artstica e modellos enteirameote novos; como <|F segnem : aderegos com rubim, esmeraldas e perolas finas, pulceiras, broches para retrato, anneis, botoes de punho, brincos e casso.elas com letras, etc. etc., etc. Salvas de prata do Porto, faqneiros, paliteiros, all oe mesa t -L.. t't) fructeiras, cujos precos s5o incompetiveis, pois que os prop^n0s desacasa, g| m recebendo seus artigo, directamente da Europa, podem servir vantajo menla , X aos seus fi eguezes. Compram-se brilhantes, podras finas, ouro e prata, pago wh ee bem, tarobem se incumbem de fazer concertos. Retratos timbres-poste. Retratos comee . Existe sempre ura vanadissimo sortimento de caixinhas, passe-par-touts,_qaa- dros pretos, molduras douradas, alflnites e cassoletas de ouro flno para a collocacao do retratos^ Vendem-se tambem albuns, stereoscopos, vistas para os mesmos, vistas de di- versos edificios e pontos desta cidade, apparelhos para photographia, echimicas para a mesma arte. Fafaica de desfilacho e bonificado DE MARQUES & FERREIRA RUI BO A19IOR1H--FORTE DO HATOS PERNAMBUCO. Esta fabrica acbaodo-se montada com toebs os necesarios pertences a ama destiladlo e cot& as primas, que eniram na coofeccio de lod s os seas productos de superior qaalldade : promp- a rec.i-Ler torta e qualquer encooamenda o a vender os sus producto? por precos nlrrii,rr"in"> s os quaes cbtiveram premios as expo5o:s dePi'rnamuco, Rio de Janeiro e Paris e materia . tificA-se a reuiido promp- miamente ra 1867. PLUMERA CEL1N0S. (C0NTI1A A M0HDEDUB.A DE COBRAS) Este medicamento go;a de muito bons crditos contra o veneno das cobras e de ou- tros animaos venenosos. O Dr. Sabino nao tm anda observado pessoal do fado algum que o autorise a affirmar sna efcacia; raa.s sabeodo que no Rio de Janeiro e em S. Paulo elle tido co- mo muito poderoso, mandou-o vir para ex- perimentar. Ahumas pessoas do centro d'esta provin- cia e\la daParabyba um escripto ao Dr. Sabino, dizendo ser inconle das cobras. Emprega-se a plumera cel.ms interna e exteruamente, da maneira s gointe: Uso interno Nos casos menos graves dissolve-se urna ou dua^ g'a's de tintura em duas eneas d'agua, e d-se ao mordido urna colberada de hora em hora. Nos casos mais graves dissovem-se seis gottas em quatro eneas d'agua paralara autos0(swonrio aforca do veneno mocolado ou intensid; d3dossymptomasmanifesladt.s.) Logo qu ver melhora, se espassavao itiite os inlorv;dl"s de nma dsea outra. Uso externo.Ao mesmo tempo que se d a beber o medicamento, applicam-se ex- # 03MSm Allty. melancia e muitos outros genero?, os quaes sa vendem a voataae do comprador, em barris, cana- da^ em garrafas com vistosas tarjas. Promptificase a condicionar e enviar qaalqoer remessa qac no?'sej* pedida par? toda e qual-jaer parte, dVendo ser os pedidos acompanhados de ordem sobro i tora;! ______________ Joapim Jos Gonc-alves BelMo HD4R0TlPSCHE N. 17 Io AuDAE) Sacca por todos os paquetes Jo 'inho em Braga, a sobro os em Portugal. GB TIFIASE sobre o Bancr se 4^i N. 2 largo da'matriz de Santo Antonio n.2. RETRATOS A OLEO o 11K , Temos a honra de parteciparao respeitavel publico a voltaido Sr. Alberto^Hens- diel ime [. i Europa cora o duplo fim de se por ao correte dos ma s recento* P o g?2L5 a.. "^SKi!-pKu- oouquerir para o nosso estabelecimento mais uiasr- lista de i lento. ... . O fr. Alberto foi summamente feliz e conseguio engajar um destnelo pintor de retratos, p SUS. C^AMiCS ERSESTO PAPF isembro honorario da academia real de pintura da cidade de Dresda, e do qual a reputa- cTio bem fundada nos autorisa a erperar producoes notaveis no seu genero do trabalho. Um progresa immenso ltimamente eiceulado na photjgiaplna, um dos mais DSdnTsWdeTinho' aportantes coniste n'arte de obter retratos em tamaoho natural, usando direclamen aber: Lisboa. Pcrto. Valecija_. Gui maraes. (Vimhra. Chave?. \ seo, Villa do Conde. Arcos d3 Val de V:. Viancf do Castello. Ponte do Lima. Villa Real. Villa-Nova Jo Facwllcc. Lamego. Lagos. Govllli . falpi 'lia. Beja. Barcellos. bem a quem cipiurar on der noticia m ma ti Trapiche o. 18 Io andar, da mulata escrava Vi- cenca, mnito conhecida na Capunga e Olinda, cjm os signaes segalntes : idade 28 annos, esta- gatuws inga- j tu|.a rt.gU|3rj bastante cheia do corp?, cara lar?a, cab-llts averroelhados, olhos pardo?, dectes per- ' ffitos o aivos: fogio ni da 20 do crreme, levan- '; do docs vestidos, um d iliita riscadinho verde, e 'outro de rasa branca com phl? rncarnaJas. do pintor, o retrato photographado, por meio trume ;to especial cbamado : cmara solar de augmentacao. P, r esta trm o talento e o saber de um artista habii e maravillosamente se- cundado peia prccis5o absoluta e infallivel dos contornos e das sombras que Ihe poe a photographia sobre a tela, e ludo se reno assim para se alcaucar o maior grao possivel de semelhanca incoidestavel, ao que d ainda maior realce o tello artstico, que imprime a; retrato um I ello colorido. . Pelo mesmo processo nos podemos reprodnzir e pintar a oleo, urna vez qne se nos d urna photographia, seja de que lamanho ur qualquer retrato de pessoa morta ou au ente e no tamanho que se desejar. As pessoas que quizerem julgar por si mesmas deste novo genero de tra. a no, , do D? Sabino aeba-se in- sao convidadas a nos fazer a honra de visitar a nossa galera, aor.de estau urostosoma cupido de resedver qoaesquer negocios serle destes retratos como "^jj^QrjTypOg Retratos cm caixinhas Para atisfayer a numerosos pedidos de muitos dos nossos freguezes, estamos pre- parados para fazer retratos neste genero, para os quaes tambera temos agora um grande ve ariado numero de ricas e bonitas caixinhas. _^____________ .. de algo-Iao embeb.. canda tue>ma tintura constante de 10 gottas| e de tintura em 20 colheres grandes d'agua. Esse Sos se conservaro sempre molhados sobe o logar da mordedura. O Dr. Sabino receber com reconl.ecmen- to as commordeacoes que se dinnarem de fa- zer-lhe as pessoas que experimentaren! o empreo da plumera celinos. Nota. relativos ao eslabe'ecimento o respetivo g rente. Jos Aires Tenorto, Professor em homeofjathia o g- 5 o 6S c Z 3 o ew o' Di o !' O 9 5 a /. i= a t 3 eo c o a . ce "EL j o c & 9 O f 5" 9 3 - c o C c o o. B &9 s a O. s . c c 'j. r: u s o ce c I O E o o 5 "H. a b % B 8 S o. 8" o m m^w^ Alm do grande sortimento das melhores machinas, americanas para descarrocae algodSo, de 10, 12,14,16, 18,20, 22, 23, 30, 3o, 40 e 50, neste estabelecimento sr encentra mais o seguinle: INJECTION BRO Vende-ia pa Botict Fnoce roa Nova o. Vi. Azeite de espermacete propria para machi- nas de todas as qoalidades. Vapores de forca de 3 a 4 cavallos. Serras avulsas para machinas. Mancaos e todos os mais pertences para as mesmas. Carros de mSo para aterro. Cylindro para padarias. tf Debha'dores para mimo. Arados menearas. Escadas de madeiras americanas. (^rrinhos propries para armazen. Moinhos para refinacoes. dem para m Bombas para regar jardins. Vaquetas para cobertas de carros, Camas de ferro sortidas. Bombas de Japy. dem americanas. Ferros a vapor para engomoar. Vassouras americanas. Baldes americanos para compras Tinas de madeira. Ballaios e cestas de verguinbas. Coarda comidas. ..t nu f IHlA - S Mlit Peneiras d'aramepara padarias e refinao5es. Correntes para almanjarras. Machados e facoes americanos. Caixas com vidros de todos os tamanhos. Cannos de chumbo de todas as grossnras. Folha de cobre idem idem. dem de lati idem idem. Folha de Flandres. Ferro de todas,as qnalidades, Arcos de ferro. Latas com gaz. Trens de porcelana para cosinha. dem estanhados para dita. Bandeijas finas. Balancas americanas. dem rovervaes. Taixas de cobre. Estanto em verguinhas. Folbas de ferro de todas as grossuras. Correntos, de ferro sortidas. Espingardas de todas as qualidades.| Revolvis de todos os modellos. Ferramenta para oorives. dem para tanoeiros. dem para ferreiros. ."'liOfct tun I Franca Brasil. Largo do arpo Santo u. 27- Mr. Joao'Mcrcler, alfaito fraocez, tendo i b da Paris la grande exposis^o universal de 1837, faz sci.-nte ao respeilavcl pobiieo p aos seas nnne- rosos fregaezes, qne tem uro giaude sori'mento de faz^nlas unas, assim cumo crie de calcas e cele t.-s de casiojiras e costumes ioterissos, a ci rtes Se colles Ce seda fin3, de cures e d la, nm grande forlimento d>' brlns brancoe decr -. issli i cono faze^das projnas para mentaria de fenbor, e ptimo sargellm franre?.; assim como veette nm- bom faieudas a' vontada do fregu:, por prejos commodo?. Precisa-se de uina ar.a para lavar e engomoiar alguna roupa : a tratar na ra da Cadeia do Re- cite v. 34, 21 andar. O abaiso assicnado comproa ao ar4 Ignacio d^ S Lopes Foroandes a sua taberna da ra larga do Rosarlo n. 2:J, livre e desembarazada. Joaquioi Pae. Pcreira da S Iva. offfrecfl-o ama malher traeca, de (ora da proeincia, para toma- conti de nma casa fle pa qoeoa familia, ou ra^smo para eocarregar-si^ do tratndolo o"p rreoioo=, por tT pratica, preferindo casa estrangeira : quem precisar annuncie por este Diario. _______________________ laga so a rasa da ra Augusta n 90, com comm&djS para urna faml i., t'ande : qaem a pre- lendcr dirjase a' ra do Vilano o. 12. ^^ Prn-i.-a se va ua na ria I uh. urna cusiob' ir; iriz n. 63. livre ou esen- Precisa-se de urna ama para casa de pouca fami- lia para co2innar e ensaboar : a tratar na praea dj CorpoSant o. 17. terceiro andar. fi Pp n Aos 5,00(3,1 BILHE7.ES GARANTIDOS. A' ia do Crespo n. 23 e casas do costme. O abaixo ssignado vendeo nos seus muit) t.-- zes biletes garantidos da lotera qoe se acabou de extrabir a beneficio das familias dos voluntarios da patria os seguintes premios : N. 1207 ora meii com a sorte de 5:0C0. N. 1235 um meio com a sorte de 90C. N. 1653 um meio com a sorle de 405. E ootras rauitas sortes de 1005, 405 e 205. Os possuidores podem vir receber seus respecti- vos premios sem os descontos das leis na casa da Fortun rna do Crespo n. 23- Acnam-se a venda os da Si' parte da lotera a tavor das familias dos voluotarios da patria ((46*) que se estrabira' .s-.'Xta-feira 29 do correte, treco. Bilbete.....65000 Meio......35000 Quinto. 15200 Em porco de 1000 para cima. Bliaete.....5*300 Meio......25750 Quinto.....5100 Por Maooel Martins Fioza. G-Hiil H. Rodrigues de Sema. Aivxr I -. se de urna ama pa-a poaea familia : na roa ... .ru Precisa se de urna ama par ng \r: na ru3 do Trapiche n. 36, s gui 11 i Qdar. Ama. Precie a-se de ": a ama para s-. rvi.;o de duas pes- ia : na ra das Aguas-Verdts n. 8, pr.meiro andar. Ata 1c leile. Precisa-se de orna ama de Ijile ; na ra do Ca- nega o. li, primeiro andar.________________ A flora Pemamucaiia Esta obra qoe fol publicada pelo seu autor o Dr. Arruda tem desapparecido qnasi absolutamente e I- r Isso na botica da na larga do Risario n. 10 junto ao quartel oe polica, compra-^-, alaga so en mesmo se recebe tijrempresiim) mediante to- da a saguranca da dita obra. Precisa-se de ama ama para tod > o servico de ama casa de pequea familia e principalmente pa- ra cosinhare engommr, preferindo-se prela es- crava : a tratar em Fura em Portas roa do Pilai n. 143, 2 andar. _______________ Alagase o sitio da 8ra. viava Carvalbo em S. Jos do Miognmbo com orna excellente casa de sobrado : a tratar com R. Lasserre na roa Impe- rial n. 1, 1* andar oa na roa do Traon* +> 2* andar. Cartas Na companbia pernambocana ba cartas para os gnintes sensores: segu-. Dr. Antonio Vieira Caldas. l>r. Raymando Braulio Pires Lima. Carolino de Lima Santos. Dr. Emest) de C. Pires Lima. Lizardo Bernardido da Rocha. Sitit) para aiugar-se Aluga-se nm sitio nos suburbios desta cidade e bastante prximo a me>ma, com boa easa de mora- dia e lianbeiro anio a mesma e diversos arvoredos com fruto, nrlusive c.">quelros : a tratar na ra do Qaeimadj n. 7. qoe se informar.____________ Precisa se de nma ama para o servico inter- no de casa de duas pessoas : a tratar na roa de S. Grmalo n. 25. Atten$Lo. Na rna do Livramento, loja do Zuavo Brasileiro n. 33, tt-m para vender um completo sortimento de candieiros a gaz_rocdernos._________________ ~ PrecTs'a'alngar'uma" preta para vender na roa : na travessa de S. Io_.13.___________ NcTbecco Largo n. 1, primeiro andar, preci- sa-se de orna ama. _________________ ^TAJga'-se a sala do segundo andar do sobra- do da ra do imperador n. 75; a' tratar no mesmo segundo on terceiro. O abati assigoado tem para arrendar ou tender o engenbo Vertente, sito na fregoeiia de Grvala da comarca do Bonito, moente e correte d'agua e com sement bastante para a futura sa- fra, qoe se ha de Qndar em malo de 1868 ; e bem assim tambem arrenda oa vende o eogenbo deno- miaado Pao-ferro, sito nos sobarblos da cidade da Victoria, moente e correte, de animaes, com sa- fra para a coibeiU de 1868, e se engloba, no caso de venda, algnns escravos a saber, oito para cada engenbo: qaem pretender dirija-se ao engento Po-ferro, residencia do annunclante. Aleandre Beterra de Albaqoerqae Barros Ama Precisa-se alogirnma escrava para "hter * engommar : o ?ua Oe.S. fraoelsco o. 51, Pra pequea amiha. te: o <<-*a>rlii, 1 CONTRA FOGOl A compaihia Indemnisadora, estabeleci- la nesta praca, toma seguros martimos so- bre navios 8 seu carregamentos, e contra logo em edificios, mercadorias e mobilias: oa roa do \igario n. 4, pavimento terreo Comparaba fidelidade de seguros martimos e terrestres establecida v> Rio de Janeiro AGENTES WfttoNAUBaO Adtowe Lnii de 0Tei" ITe C. competentemene antorisados pela directora da />mpanhia de seenrot Fidelidad*. j^-JSf8 na- >. r i llEGiVEl L r*|flio^ii!i^i,,3fcMW*i wim*aafc>T*!i&. a ftbjttfl nmVIMIiv wuc hoqffii &-__*m\I.i i BE OlfttO. ^ I ,2S -fl KIXCI Xfe fi A ESMERALDA 5 Rua m_ c --niiil _ 3S16 W. asAPfejaD. ? D infftelafla Coracio fltrOoro b roa do Rabuf, *ch_|&JJVran ton* F Jo &o rospcitavel poblicocottt especialidad* as pessoas qne honrtim a nvrfa's objectos do ultim gos ti-feCaril) par roanos 20 por unw do e ero ootra qoalqser-pane,safantt-do se a qaaida4e e a se O respeitvel publico avliando o des'ejo qoe dev* t"ro r-ro^ri. tarn da oro novo r>stabal3ei'Ti_- tCTine cjuer propres^o em s?u negocio deve enejar froroedlataHiene ao ciracSo 'de ooro a comprar aneis com perfeitos brilbaoten, esmeraldas, rubios e perola ; verdadeiras em agarras, modernas pel diminuto preco de 10#, briueos moderos de ouro coral para memua pelo preso de maracas ds prata cota cabos de marfira 8 raadrperol obra de moderno gosty cosdenm trabalho perfeltopor nra'modicc pre?o,cas?oetis,traneallns, pnlneiras alfinetes para re tratos e outros trodelos todo de alto foslo, aaeis propries para batir catwllo e firma, dito para cas; ment, bo artieo roseta leo o Coracao de Duro uro completo a bem variado sortimento de diverso! gostos, butes para punbos qooa diamante, rubios e esmeralda?, obra esta importante ] pelo sea va lor ja' por gosto ds desenho, brincos a forma da delicada noslnha de moca com pimreBte contando os meralda.-, rnbins, brhantes, perolas, o fcosto inhume, alflnt*9 -para ravsta no mesmo gosto, re ros para senhora cravados de podras preciosas, ditos para hornera, diversas obras de bridantes a noito gosto-, crusiobas de robras, esmeraldas, perolas e brilhaote, aneis eoni letras, roletas > erystal eouro descoberta para retrato (a iogleza) brincos de franja, ditos a mperatrixe toda e qual- quer joia, para secoliocar retratos e obras de cabello, e ootros muios objectos qne os pretendemos en- contraro no Corarlo de Ouro que" se conserva com toda a amabilidade aos eonoorrentes dallndo- se de eqnl mencionar preeos de certos objectos porqoe (deseulpeui a maneira de fallar) dlrendo-se prego talvex alguero faca mi joiio da obra, por ser to dtmloota qnaotia a vista do sen valor. Ka mesma toja compra-se, troca-se ouro, prata e podras preciosas, a lambern recebe-so coneer- tos, por menos do que em outra qualquer parte, e dao-se obras a amostra com penhor, consarvando-s* Corado de Ouro aberto at as 8 horas da noile. Qoal A" irodi! moda 1 qo- tempe, ' Da fcsla o genio dos diz : Me ver cousas mui bellas N roa da Imperatriz. il0*i, I IJe, e ao rjssardes as port'.s Ao numera cante w__lfri ; E' lti que asa^o g'cOJf, E' alli que o posto lei. Tem lovas le varias cores, U i aflamad-., Jjuvicn ; To.ti ricos cintos a flores, Fitas llndis a etim : Enf^it- ? do vatios gosto?. Coapeltoaf e toncado?, Tem veudos mono simples. * M Isnibew os tem otd**es ' LVO^C* O* H< i-, linas, Wicus, franjas, , lqn s e corcoe?, aze de seUa, boro crep, Blonds ricos a baldes ; M t |l W nota se"ii> sba frente nm coracao pndurado pintado de amarello, tila de ontro qne se nota a rotulo (isto se adverte ero conseqoeucia de terem ja' algomas pessois engaado com oulrt casa N. 64 MU -Ra da Imperatriz-----N. 64. Kova loja de ibl-lezas e aitigos de modas DF. SILVA & NEVES. SSp Os proprietarios deste novo estabelerimer.to ofieveceai ao respeitavel publico desta bella cidade, c do interior um liudj e escolbido sortiacnto de miudezas e artigos de modas, concorrendo para isto o lerem na Enrona, pes- soas habilitadas a executarem sitas encommendas no qne houver de mais no- viJadc e gosto, e garanten) vender pelos preeos mais rasoaveis do que era H|& oulra qualqner parte apar de maneiras delicadas e sinceras. Acabam de receber pelo vapor ftcncez Gueme, os segaiotes be-I'es artigos de moda e fantasa. Luvas de Jouvin para senhoras e bomens, de todas as cores. Livros para missa com capas de madreperla etc. Indispensaveis e boleas de to 'as as qualidades. Coques os mais modernos. Espart-ilhos collares, c cintos de seda e vidrilho. l\eadas de Guiyure, de seda, (blonds) e de algodo, de todas as qualidades. Completo Sfirlimento de Irancts, fitas, botoes e guarnigoes de seda com vidrilho e sera elle, gravalinhas de seda, e rnaugnos de lastro bordados tudo do ultime gosl > de Pars. Lequcs do sndalo aberto do mais apurado trabalho Agua Florida c lomeo oriental 'le Laman & Kemps. Ricos eDfeites e guarmges fie llores para vestido e cabega. Calcado para senbors e meninas. Perfumarlas as melhores e ms esColhiJas de Lubm.. Piver, e Oea- di em ricos e elegantes vasos de porcellam, crjstal e prata iogleza. Meias de algodTo, as mais Boas e melhores que teera at boje viado ao mercado, para senbi ras a bomeus. Chapeos palha da Italia, e a imiafao para meniaas. E um sem numera de artigo, de gosla e laatazia que s a wta tem ser apreciado. m - - -l , - - *< * . % ,..- ~< ; -..- IE w & DE TODAS AS QUALIDADES SSft DE X. *&. Manoel Moreira deSouz-?, :. 4S. == RttJA XOVA == Neste novo estabeciment, tem um completo sortimento de ;T cbapos para horneas, senhoras e meninos, venle-se por preces rzoaveis. .-,'., r.'4 Tero ader* Pelerinas umaniulos, abqu Lostumes pVa baptisados. ,,....... All, nada falta a moda, T miodazas eocerra; Ds Pris ao centro de, Fregares da miohatrra. Ida ver consas mui bellas, Da festa o geoio nos diz; Ao numero cinco atlsndei, Na ra da Imperatriz. Esmeralda, Attcneo Vendom-se pacas -de alpodozinho raoito largo superior qoalidadatcm um peqaem toqne de ava- ria peto barata prec) de 44, cbits larpas de co- res 250 rs. o covaiio, brim pardo Dra,to boin a G00 rs. a vara ; oa loja de Antonio as dos Res & d, a ra do Fasseio Publico n. 6, por baixe do sobrado novo. Ao respeila"el peblic* ca geral. O njvo proprietari" da ipadari de Ponte de tMioa, offeret'.e a todos em peral tanto do logar c uno no Recite, Cas* Forte, Reberihe e Rosarinho p3o fabricado em su* padaria e para mais asseio e nao haver escrupulj de novo fez deporto d'agua, do Prata, .umo consta a seos fregueses par-a maior' -aceio da fabrica de -pSo, bolachas e mo quanlo ?e procure em partcrta. Aogados Venaste a ciSi terrea n. 94 iij l^rge da P.z nos Afujados : a tataroa ra do Quemado n. IH. 0* de liriso Veoda-se oleo de ricino em latas te 30 libras : na ra a Cadeia-vtiha r. 1. eo t e "2' andares. V'-i'ii'io-se orna rruola .) i8 atines com ha- bilidadas soBtiicn, viuda ha -anco de malo, cuma uegriaha de 2 i i auats sao loteirameate I. r-. : ni ra dFogo u.-9. Atti v'efKtj.'ri-fe doos !;ilh,-ires o. a. toja do gallo vigi- lante RA DO CRIS PO N. 7. /Vo armuzt 1 em Ai jjtMt Coema, hit nado n 19. Bom c hAKZto Lansinbis Poil de Cbre a ,$ o c,->va G-ibraia de cores matizadas Cuiss'.^ .s i iOO a vara. Lbegaft r com^AgAii, do moitflffioaij elo baHno pm muito prximos DP. SEDA. na loja do Pavo. mol corles de seda de dfcenhos otaros e escaros, leo- p -i uta vestido e vendrm-se i cf8 58^000 res, por estarmos da fest?, isto na loja do Pavr, roa da Imperaiz d. CO, de Gama & Silva. Bertaaha de liuho -Ji floro 30 jardas a 12^000 res. S o Pdvao. l/XH'taj'--'' lfcC^ <1 superior bertauba de bobo ruro, tenvf.i :)) ]>rdas ru 2o vra'a cad,pessa pelo baratisstm'. preco de ljjOOfr res, sendo esta fa- aanda propra paalencoes, camisa-, tolis, etc. de ldo:a brancas transparentes p.35 de i, i..w Bl-toj, (ly f ru -, impe^^ D. 60i J, 6,?, 7^, 85 e 9ooo a p ;ga com iC Gama ^ Suva. . ard^. dem branca tapada de 84 e 0|- a per^ o* 12 jarDas. IlL'inbrancafranceza muilo larga a 9? a 'eca com 8 varas. ifolOes de 35 e 40 arcos nesgados para senhnras, a 4i00. dem de ruursulina nesgados a 55. jao. a' ra dft a '-abana dareceber pelo ultim) vapor da Ea- roiaum-.gcande e variado sortimento de ob- jectos de inteira novi1ade, dos qaaes se H- miiam a n^epcmar apenas um pequeo nu- mero Ccando o respe.tvel publico na serte- za de que neste estabelecimnto sempre en- contrarlo um c >mpleto sortimento de arti- gos de gosto e inteira novidades como seja. Cintos Os muitos desejados cintos com pontas, bordados a vedrilho, fazenda de muito gosto e completa novidade, resp'eito a estes cintos nao fazem observa^es e >im deixamos a apreciacods esclarecidas freguezas isio s no Gallo Vigilante oa ra do Crespo n. 7. lieqnes Muito lindos leques d'osso, madeira, sn- dalos, e madreperola ; pretos, brancas e de cores, e muito se tornam recommendavel pelas bonitas paisagens. Flores O melhor qne se pode desejar neste artU go as quaes parecem naturaes assim como, tambera recebemos urna pequea porco to- das pretas e so vendem na loja do Gallo Vigilante ra do Crespo n. 7. Capcllas Mui lindas grinaldas brancas e de cores aquellas para noivas. e estas para bailes, ca- samentos e baptisados. Luvas Luvas de todas as qualidades para se- nliora, homem, mennas, sendo de algodo, Qo da escocia, seda e pelica muito fresca o do fabricante Jouvin, parece-nos que nao ba- vera quera ignore que por todos os vapores da Europa o Gallo Vigilante, recebe grande quantidade deste artigo e por isso sempre tem sortimento n vontade Jo comprador, e tambera nao se valle da falta o seu prego j sempre o mesmo. Petates Muito bonitos pentes de tartaruga para coque e alizar os cabellos, assim como para arregacw os mesraos e muilas outras quali- dades. Escovas Grande sortimento de escovas, para ronpa, cabellos, cbapos, dentes e unuas, sendo de Mena de crochet a 50. Id^m de marsnlina para meninas a3^ e a W. Cliogou uuul para.oota rpida < b implis dos cal! doro6. :;;:.: S3 HA Bftit e fregarla Di! Harlfc*!? C. : larga do lUs; la gaicwpeuo! ...k(t,:t . 'i'-- 'ma na ("n,-,. . Carmen, l? paiba : Ihada-da roeMer .^... .-"i' c ': f ';. : r ':'. i ; i ,.. (t > <|ii* rn urtru j)i<*ir,iifT Rorie. osso, bufido, baleia, marfira e madreperola. Siava has Si!:i;:riores na/albas pequeas para kr- ba stado cabo de martlm, tartaruga e ou- tras quididades, as quaes o fabricante ga- rante a boa qualidade. AlewaiUnraa Chegar^m as r ui lidas ':: botoes-psra colle'es fazen:a de gosto, assim como grande sortimento de b loes pan. pa- chos. Cambraias admascadas para cortinado j fte a peca com 2o varas. dem para forro a 3J a peca com 10 jar- das. Cambraia de linho muito fina de 6 Madapoloes finos de U, 70, 85, H, 106.. li e !2# a peca. I'l.itilha de algod5o superior fazenda para saia< a 3^200 a pega com lo varas. ' Cobertas de chitas de ramagem a 26oo. Lences de hambnrgo fino a 20400. dem de bramante muito fino a 35200. Pannos adamascados para cobrir mesa a 4-S500. Guardanapos de linho adamascados a 45 a duzia. Alualhado adamascado com 7 1/2 palmoi ie largara a 2-> a vara. Mem adamascado de linho com 7 i/2 pal- mos de largura a 30 a vara. Algodo entestado com a mesma largura a 41oo a vara. dem trancado de algodSo a i 300 a vara. Toalhas alooehoadas de linho lisas a 110 a duzia. dem de algodo felpudas a 130 e 14 a duzia. Colchas de fusto a 60. Lencos de cambraia brancos finos a 10800, 20 e 205oo a duzia. Lencos de cassa fimssimos a 30200 e 3060o a duzia. Fil de linho liso a 8oo a vara. Mem com salpicos a l#ooo a var Grosdenaples preto bom a 108oo, 2 2--Soo o covado. Horantiqwe preto superior a20toooct- vado. , lella de todas as cores a 800 rs. o > vado. Tai latana de todas as cores a 8oo rs, ; Bramante de linho com 10 palmos de lar- gura a 205oo a vara. dem de linho com 5 palmos a I02oo ; ;--;... dem de linbo com 3 1/2 palmos a 8oo i vara. Riquissimos basquins a 25^000. Q como outras muitas fazendas que se vende por monos que em ou!.ra qualqner parte, e d-se amostras de tudo, ItelOes de 2o, 23, 3o, 35, 4o c So arcos para senhera a 20,203oo, 30, 30oo 4J e 000. Ditos de 23e3o arcos com mollas a 5 e O/). Ditos de murculina estreitos a 6. Es^aitilhos finos a Gf. Pe calias finissimas a oo reis o covado. Bfm-.uf c libh. ttfO Com 20 jardas a 8.(J0 re.-. Vendo se tuptrlores pojas da bramante de lir.j roprio para lecr,--, timihas, carnizas elo. temo SO jardas cada. pr;sa c\o barato pre; de" 80(H' re;1, na loja e armafro do Pavio, roa'da Impera- triz o. O, de G>ma & Silva. SAlAs ECONMICAS. a 2,100 res. Vende-'se nma grande porgo do sals de cor com b-nias barras pelo baratsimo preco de i'io'00 res, oa loja e arro&zem do Pavo ; ra da Imperauit o. 60, de Gama & Silva. P-\HO. COM GOLINHAS. a 1.3000 reis. Vciide-so urna grande porcao de punbes com gollohas de esgulao an linho, com os uiais liados berdad-js pelo barato preco de ffiOOO o temo, di- tos bordados de cr a 6iO re:-, sendo graude pe- chincha pelo preco, na roa da Imperatriz a. GO do Gama & Silva. POIL DE CHEVRE. a 360 e 80o reis. Vendem se as mais bonitas laosianas com Ii-tas de sea, intitoladas poil de chvre pelo baralissi- mo preco de 360 reis o eovado, ditas cim as li- pas aathisadas a 800 res, assim como um grao- de sorlimenio das mais bonitas e modernas lansi- I nbas que se vendem pelos preeos de 280, 400, 300 e 360 reis, bonitas alpacas do seda ri; urna .- cor a 640 e 800 res isio na !oa do Pavc, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Balees esgoios. a 2Sc0. Cbegaram os mais moderos baldes esguios sen- do verdadeiraaieaie americanos e V6nero-se pelo barato preco de 2S500, na lija do Pavo ra da* Imperatris o. 60, de Gama & Silva. armazeag do T.:so ttenco '. eade-se t^ja dfl fon;teiio da ru.Direlti r.. 68. com tjd s os periea''i a e algumas obras feitas-i a' tratar -i ros da Lsnet-i u II. 2o andar. Lwxjs de direit ..a Veiiien m imporiantes Iwros de diretlo, e pra- fies to prnecast, em bom estado, e por cominos*o preco, na enca-leroacao acadmica, a' rea dolot- pera^r a. 71 VeoTe-se nma fliata e om pequeo" nTet'ro'- d i para s mesma, tudo e.n bom oslado, e por cora- modissimo preco; tratar na ra das Gruzes n. 39. AGUA FLORIDA ' Gess;* para e'tuflee d. casas : nos itaios, c;- do Apolla. enQ Na ra c:n grande e variadJ.sortHUaota t esleirs ebe- gftdasdo Araety, por prer;o razbSvel : qa m pre- tteder dirijan e a icesma. J c&egdn Cmenio roroaoo : no armazera de Tasso Irmos no caes de Apetlo. Verfe-se a casa ierres n. d Mta na roa Ve- Iha, e ooi 'pnqnrtno siiio cero casa de viveoda no \ mi los ce m Modos bordadas, grvalas de seda pre lugar ria Capuoga defronte do sitio do Sr. Paulo ta e de eores para homem o senhoras ; as verda- Jos.Comes: a tfar /a ra da Tnncciras no- feiras luvas. de Jouvin brancas e de cores muito mero 6. I benita, carteiras de diversos litios e lamanhos, mu mi mtm ua du laclsuado a. 4, Soja u- mSadezas DE Jos Bigodinno Varas de bab..do bordado do Porto a . Carreteis de reiroz preto com duas oitavas Parriteis retecz de todas as cores a . Frascos d'agua de Colonia mnilo superior a Frascos de o eo muilo flno a...... Duzia de tosouras pfquenas a..... Frascos d'apna para limpar donies a . Redes pretiis isas para segurar cabello a Dazia.s de penna? de ago muito finas a . Caixas de lintn do gaz de 30 ccvollo- :; . dem da palitos de se:uranea a . Garrafas go agua Florida verdadelra . Syllabarlos eoro estampas p.-ira meninos ". Memento da roupa de lavar a..... Oozias de meias Bna; par.i seoborsi AguIhJs frucezas a baifio (pfel)a. . Pegas de fitas de !aa de todas as i Grozai d botoes de porcelana | Clns cor Tffneltes Irancezes a . Caixas da i00 envelopes muilo hns a . Resma o papel de peso braneo liso <-. . !''rasrc com superior tinta a..... Pares de botoes de purho n>uitO bonitos Linhas ero cartiu de20 jardas a . Caixa de superior liaba uo vo com 80 oov.i los ............. ralberes para mininos a....... Ma?sc ero su| cniores graropos a . Buuet par roeniuos a........ Pentet cora costa do cital a...... tealei'js p;ir.. menino- a....... V<-: K .l-.L . ". '/.. Si a :: t>.. :c>i I ts :/- n N t^< r* (a c i . 3 a 8! "O * A 3.m ' c'> ^o ?23 .S. IX" e-labe!ecimenlo a roa da troperatnz n. 70, recebe de sua conta por todos os paquetes franes- zes diversos objectos da ultima moda du Pariz, seja booims coques lisos e enfeitados, flias de s?r)a, dttas de seda lisas m borladas de todas as largaras e de superior qualidade, liados sapa- ios de mrito, do easemira e lia, toncas ds la, oyjito l>.-ditos chipellioho?, babadialios e entre- b: "IR :!r . ; \>3i sm^= Keds de ouro Baciooal e estraogeiro, acsio como libras sterli- cas : compram-s oa roa do Crespo n. 16, primei- ro anar.___________________________ Moeas de ouro. Naeionaes e estraogeirae assim coroo libra? esterlicar: campram-se na ra do Crespo a. 16, primeiro andar.______________________________ Compram-se cota premie moedas de ouro e de pratafnacleoaes e estraogeiras : na ra da Cadeia do Recife o. 16 areuzem de Adriano. Csstro C. Prata Compr-se nacional on estraogeira coro maior premio de que eos oulra qoiiquer parte : na pra- ca da Independencia o. 22. Maior vantagem O cor45o de onro ra do Cabugi n. 2 D, offere- ce-se em compra das moedas de onro e prata. (tompam-sc escravos Silvino Guilberme de Carros, compra, vende e joca effectivimente escravos de ambos os sexos -de todas as Idades : a' rna do Imperador n. 79, reeiro aodar._______________________ __Compra-se moeda de ooro e prata por mais qne em qaalqow outra parte ; 4 rua do Crespo n. tt, loja-_______________ Negro para sitio. Compra-__.,mn negro soo, sem vicio?, e bom trabalbador para arvieo de sitio; na rua Nora n. 19,1 andar.____________________________ 'Cbnpram t librts esicrliuas : a' rua da Cruz o. 18, arraaze da Jos Jjaqoim Lima Bal- o.____________ . A IC par emmt: Compra-se prti _a praga z lodepeode cia n. tL MOEDAS de ouro e pr ta Compram-se moedas de ooro nacionaes e estran- gelras, bem como patacoes dos diversos cunbos: em casa de Adamson, Howie C, rna do Trapi- che _9 nacienae*. assim como pataedes portuguezes e hespanues, ~ompram-se com premio : na ruado Crespo n. 16, prime andar. Compia-e'ooro e praia em obras velhas : na nraca da Independencia 22. Ouro e prata Moedas de ooro o prata naeionae?, estrangeiras de todos os valorea, se comprara na leja de ouii- ves {noto ao arco do f. S. da Concei^ o, roa da Cadeia do Recife, assim como ooro praia em obras velbas, brillantes e diamantes, e s paga bem. -------- __ Moedas de ouro 6 prata. Comprase sempre por mafs do qne em i otra qoalquer parte todas as qoalidades de moedas de onro e praia, nacional e estrangeira, e tambero se trocara sednlas dos bancos do Brasil e calas ti- liaes de ootras provincias; oa roa da Cadeia do Kecife o. Sg loja de azulejo. ------ ,_____. Compra se atoa prela que eozobe e engom- me com perfeico : na roa do Rangel o. 9. VERDiT Veode-se orna armacao propria pora qoal- ?oer negocio, a dinheiro oa a praso; uas Cinco Blas a. 68 : ten rommodos para familia. Veode-se urna Urcaca de lo caixas : a ira- I lar na prana do Corpo Santo o. 17. ~ Vende se um carro de 4 rodas muito bom [ psr_ carrejar asucir por ser gran Je e chapeado ce ferro t a tratar (II ra do Viga.ri'* r>, 33, ta- berna. I>__ MUBHAY & LANMAN A agua florida de Murray canmanc olhada como um artigo de perfume, _< tem podido ser igualada pelas preparacei as mais custosas: conserva seu aroma, co- mo se formasse parte da prenda a que ells se applica. Sua eflicacia Uto delicada, como legan tes sao seus multiplicados usos, qur sej; empregada como artigo de toucador, qu! no uso do banfao, oa como suavisador di pelle, depois que se tenba feito a barba para limpar as gengivas ou aromatisar ( balito. D soavidade, brilho e elasticidade ai compleic5es, depois dse haver lavado; al- livia a irritacSo d erupces ordinarias; fas desapparecer o desagradavel aspecto doi pannos, das sardas, do rosto, rugas e toda > casta de ebulicoes, e d vigor e frescura parte onde quer que se applique. Sua effi- ciencia e eleganeia sao igualmente infall veis nos casos em que seja preciso applica- la como estimulante e antisptico, nos con- cursos e assemblas numerosas, as loca- lidades infeccionadas, na alcova de um en- fermo, assim como um antidoto excellen- te para os desmaios causados por cansar/ ou stiffocaco. Preparada nicamente por Lanman 4 Kemp- Nova York, e venda po' Caors Barbosa. Jo5o da C. Bravo & C. V venda as drogaras de A. Caors, Br> vo 4 C. e P. Maurer & C, e em todos o esUbelecimentospbarmaceuticoi do imperit Cli*ciatc h-spanhol i Vade-se a 800 rs. a Jibra. m Na rna Nova n. 11 e 51 g| Rua do Caboga numero I A. jff Pechiocia Vendem-se pequeos albuns de algibeira, 1 para retratos eu miniatura, para 6 e 3ii re-' tratos, pelo dimiauto preco de i&ioc ris, cada um: na rua do Crespo n. 4, fabrica de chapeos de sol. E' muito barato a 50d rs a vara oa 300 rs o covado. Um lindo sortlmi oto de eambraias franceas de eores qtweostavaiD 800 rs, vendem Gregorio P. do Amaral & C, por aqnelles preeos : oa sua loja da roa do Crespo o. S Tambem neste estabeleci- mnto se vendem cbita de bonitos desenbos e co- res fixas a 26*0, 580, 300 e 320 o covado, bem co- mo esperara recSber pelo vapor faef devp chejar a S9 deste mez ricos cortes de seda da mais apura- do gosto, poil de cbevre liso e outro smuitos arti- gos de novidade. A 11800. Vendem-se, na fabrica da rua do Crespo n. 4, maito bons chapeos de sol de panni- niio, com armacSo de ac, pelo diminuto preco de mil e oitocentos ris, por se ter grande quantidade. A' elles, antes que se acabem I -_. pelas de muilo boa qualidade, para hornero, se- nhoras a meninos, era liodo soriim. i.t i de bicos, espartilh'ip, loncadores ds jacarando' de diverso? tanianbos, titas de velado, trancas pretas e ds co- res, lindos enfeites para vestidos, cinos de diver- sas qushdades muito bonitus, albuns, abotoaduras para co'letes, la pf.ra bordar de superior quali- dade, urna inBnidade de bonitos brinquedos para enancas, as melhores perfomarlas de Lubiro, Plver e C.unrai sociedade Hygenica, immencidade de objectos que deixo de mencionar para nao se tor- pt rubanle, todo por preeos mnito couimodos. 5*ara casas particulares Na mvessa da Madre de De s n. 18, armazem do J Vicente de Lim, vendem-se massas bran- cas do Lisboa, fazenda multo Ana, e propria para casas [articulares, a 4_ cada caixa de uiF.a arro- ba, coiil'udo macarrao, talharim e aletria, e a 2 cada caixioba de mea arroba, comeado Igualmen- te nusibas sortidas. A ellas, antes que se aca- bem ; o preco convida. Vapores. Vende-seem casa de Saonders Brothers i C. o largo do Corpo Santo b. II, vapores patente.* oui todos os pertences proprios para fazer movw es oa quatro machinas para descarocar algodc BOTAS ?-3 3 _ B g 0 "_ ^ c* _r t- v' Cfl" a _,--!5 = gri-|B_M-l _ *rf $ = 2. i Cl "l -_.|b I g-Jg I P^|K_S_f|? 1 *-35E ^i^pr "-SSbS-S.*-0! 5 O 5 3. O 52 ^_*3*^ *i_ir-__j: c= <>z>~m!& _.' _ -i _ --! Pt l-D 01 * _ a g-2 _ _. _- > _ E3 -.8 5 r* ~ o n o o-y _-"_ S n 5 _._ B. a -,0 9 __ ffg.S s o sr 3 o S P 5 B , _. _ __ -W_-S P B 2_ _ as o g_.J a o; ^5____' a> o. o 73 _- O _B _ P3 o B5 en ~l CD g _ ffifl Q. T O o M 3 cr "_s^s Jr _r o -- es t- .S_a*>i _j _ Vende-se fiado e a volitado do comprador. O estabeleeimeoto da rna Nova n. 6o, onde exis- te om bilbar moderno e se fabrica e vtndi' -orve- te, assim como todos os movis, loecas e utencl- lios exist otes de oro inventario : tratase no lar- go do Paraizo n. 24. Novameote ebegadas botas rossianas e pernei- ras da melhor qoalidade que temos viste : na loja do vapor roa nova d. 7. Vende-l leltias superior e lijlos de todas as qualidade?, fabricado com barro d'agua doce por menos ero mbelro do qoe em oolra qoalqner parte : na iaria de Jos Carneiro da Cunba roa dos Prazeres o. 38. -, loadccoraces A bem conbecida loja de jotas da Mortira _ Doarte, a' rua do Cabog o. 7, acaba de rember porcao de babitos e oSelalatos da ordero da Rosa, e habites da de Cbristo d<> differeotes tamaohos qoe veode por preco mni razoaveis alero disse continua a ler como sempre om completo sorli- meolo de joias dos gostos mais modernos para as quaes coota com o ejocarso de seos kens fre- goerts. Vendem se doas escravas cosioheiras, I roo- leque pe;a idade 18 annos, doas liodas molatiobas para todo o servico idade 15 a 1G annos, tres es- cravas para todo o servico ; na travessa de Carmo 1.JL_______________________________ _ Veode-se a taberna n. 1 i defroste da e.-u- Rap Viajad e Paulo Cordeiro A loja do cordeiro providente a' roa lo Qoeiroa- do n. 8, receben nova remessa dessas qoalidades de rap.____________ Liquidando de calgados. Ku do Imperador n. 2, Bortegains de beierro para homem. Ditos de lustro para homem. Ditos de cordavo. Ditis pa senhora enfeitados. Ditos par meninas. Sapat5ts do bexerros. > Botloas brancas para senbora. 64000 Botas peqoeo para montara. 18*000 Ditas randes para rooftarla. *WW cid das Cinco Ponas, oa da-se sociedade a' pssoa habilitada, entrando cora os fundos que poder, pols Al-fOdO Bk __Dlft esti em moito boa postcao de faxer negocio; o ' alogael da casa barato e lera commodos para fa-! rabriC P_r*_0. milis, e o motivo de se vender po dar sociedade Veode-se na roa da Cadeia do Recife o. SO, por por o dono ter outra. orcnpacSe. i prejj cocuode. Francisco Jos Germann |RA NOVA N. 21, acaba de receber um lindo e m&guifico to: timento ele oculos, lunetos, binculos, do c timo e mais apurado gosto da Europa a oc- ios de alcance para observares e,par> e- maritimos. EKA DE CARNAUBA Rua da Madre deDeus n. 5. Vende-se cera de carnauba mais barato do qoe em oolra qoalgaer parte, de boa qoalidade. Vinho verde Acaba de rhegar nova remes'a do ji eonhecido vinho verde eogarraf ido de superior qoalidade, o qoal se torna recommendavel por ser poro e por ser engarrafado a capricho para evitar o alterar-se chamamos a attenejo dos amadores: onlco depo- sito a rna da Cruxo. 63, armazem de Me L, Lo- bo C. Vende-se Pazeodo-se todo o negocio com a taberna do pa- teo da Peoiia n. 8, a praxo ou a dinheiro, com aba- timentj vattijoso na armario e gneros existentes: trata-se no mesmo armaie*-. -i- 1 Piarle 4c Pernamlme Cuarta felra 114c X*YeS>r de 1867. OMORODEVENZA DO Oii. SEV1AL. Para o tralameoto e cora rpida e completa das molestia syphiliticas, eris-9- as, rtwumatismo, bobas, gota, debilidade do estomago, infiammacoes chronicas do ligado ( t baco, dores sciaticas, cepbalalgias, nevralgias, ulceras chronicas, hydropesias, pleun- as, gonorrheas chronicas e em ge al todas as molestias em qoe se tenha em vista a pu- ificacao do systema sanguneo. Conslderaees geraes A sande um bem inapreciavel, cuja importancia e valor s est reservado ao ens Ra da lmperatrig.n. 15. Vndese manteiga ioglezaflor a 8o e l'ooo. Sal refinado em pscote do 3 libras a i rs. P de tijollo pera limpar facas a 12o rs. Latas cora plo-de-! a l55oe. Azeitonas de Elvas em latas a 8oo rs. Alpista e painco a 16* rs. Fruas ero caldas seoras a 5os rs. a lata. Farello de Lisboa marca M. a 4060o e 5ooo. Caizinbas com massas para sopa a 25coo. Vende-se urna armacSo de louro envidracada propia para qualquer negocio em armo o avalia-lo. urna principal ra: atratar na ra da Imperatriz n. 15, com Miguel Goales de Souza incontestavel que o homem neste mundo constantemente, e por todos os laaor tflm p0(jeres epeciaes. Uacado por urna infinidade de agentes morbiGcos que todos tendero, dadas certas eaeier- ainadas cirenmstancias, a alterar o regular exercicio das funecoes orgnicas, resuitanoo ?esse desequilibrio o que se chamamolestia. A molestia nao mais de que a desvirtuado das forcas vitaes, occasionaaa,- a, jando as investigaces e experiencias dos mais abalisado mestres da sciencia, pela depm- -aco dos humores geraes, consequencia da aegao maligna desses mesmos agentes mora e icos introduzdos no organismo pelo acto da respiraco, pela, via digestiva, pelo contacto mmediato etc. etc. etc. . A syptiilis infelizmente tem sido a partilha da humanidade, e como e fra de quti- Ja que esse terrivel Proteo da medierna urna molestia hereditaria, ella tem sido obser- vada em todas as idades, e debaixo de todas as suas formas tao variadas, enfraquecendo :onstituices robustas, produzindo mutilacBes, e cortando ainda em flor da idade vidas preciosas. Eliminar da economa esses principios deleterios. e purificar a massa geral dos lomores tem sido desde tempo immemorial o fim constante da medicina, e os prgate- 'os flguram em primeiro lugar para preencher esse desiteratum ou fim. O Elixir depurativo do Dr. Sevial parece merecer a preferencia sobre todos: os inmensos successos obtidos pelo uso deste salutar agenie tanto na Allemanha, como em rranca e Italia, o tornam c companheiro inseparavel de quasi todos os doentes. Sendo as melestias, como cima dissemos, devidas s alteraces dos humores, o Tlixir depurativo do Dr. Sevial pode ser empregado vantajosamente na syDhilis, erisi- pelas, rheumatismos, bobas, gota, debilidade do estomago, inflammages chronicas do igado e bago, dores sciaticas, cephalalgias, nevralgias, ulceras chronicas, hydropesias, pleunsias, gonorrheas chronicas etc. e em geral em todas as molestias em que se tenha :m vista a purificaco do systema sanguneo; pois que urna pratica constante tem feito *er que elle indispensavel nos casos gravissimos para minorar os soffrimentos, pre- parar o doente para medicacSes superiores ; e as menos graves a cura a" conse- cuencia do seu uso, convenientemente repetido. As substancias que entram na composico do Elixir depurativo do Dr. Sevia jrtencem tolas exclusivamente ao reino vegetal, e grande cathegoria das substan- cias depurativas e antisyphiliticas; assim, ao passo que este remedio depura o orga- ismo, eliraioando os principios nocivos saude, pelo mecanismo natural das eyau- ;c5es alvinas, neutral Isa ao mesmo tempo o virus syphilitico quando este virjem. em feito erupcao ao exterior debaixo de suas multiplicadas formas ; e previne taui lem os estragos dessa terrivel molestia, quando por ventura se ache ella, ainda no sstado de encubaba, isto sem se ter manifestado sob formas externas; beneficio :.meuso, tanto mais quanto neste estado os individuos ignoran completamente se es- o contaminados por este terrivel inimigo. O sabor agradavel d'este Elixir convem a todos os estmagos, a soa accao so- >,-e o tubo intestinal suave e benigna, e de nenhuma forma produz molertias medi- camentosas, como acontece ao purgante dito Le Roy, que na sua qualidade de dras- ico forte irrita a mucosa intestinal, e consecutivamente a seroza, resultando deste es ado, muitas vezes, hydropesias, que quasi sempre terminam pela morte !o doente. Assim pois esperamos que o uso deste remedio justifique cabalmente as nos- as assevorages, porque sendo um medicamento to simples na sua composigo. a ;ratica tem coafirmado sua utilidade. nico deposito em Per nambira Na botica e drogara DE Barthotomeo Companhia. 34RA DO ROSARIO LARGA34 SOVO DEPOSITO ?iia DESCAROCAR ALGODO MflTioel ftento de Oliveira. Braga. 53Rna Dlrelta n.53 Neste estabelecimento se encontrado a verdadeiras machinas americanas chegadas ultima- mente, as quaes sao feitas pelo mais afamado fa- bricante da America, por isso avisa a todas as pes- soas que precisarem comprar, de se dirigir a este estabelecimento que compraro das mais perfeitas neste genero, assim como mais barato do que em outra qualquer parte, por isso que se recebe por conta propria, bem como eannosde chumbo e moi- nhos para moer milho, e grande sortimento de fer- ragens e miudezas em grosso e a retalho. Facas de cabo oranco de meio balingo a '.$ '_' a duzia. limas finas de todos os tamanhos proprias de trabalhn de escultura. NTo m e grande deposito de superior carvao de Cardiff na Babia. Antonio Gome dos Santos & C, ra Santa Barbara n. i, esto habilitados a sopprir de irvio i ni condicSes mais favor*veis que em ouft j qualquer deposito, a todo# os navios a vapor qu cerrera naoueiJe porto. A contratar nesta com Domingos Aires Matheus., FA6RIC4 IIE CHPEOS HE SOL DE JMADA114 FilXglTB. Este estabelecimento acaba de receber de Pars urna rica colleccao de chapeos lj udi, de alpaca e de algoiie, com armagoes de balea, de ferro e de junco dos nj'hjrjs gostos e fabricantes, que rende mais barato do que outro qualquer estabelcoi aj-jot"), por serena fazendas vinias directamente. Igualmente tem fazendas de seda, de alpaca, de algodEo e de linho para cobrir :ip >i d sol, tudo de boa qualidade e por prego commodo. Eacarrega-se de qualquer concert, com presteza, segaranca e garanta. 'Va i ITT. ni i M-ofoouip 'eftaodiip m aimummiiif *Qd ti u b rauaad 'ieiiiidsjd nu p io\tk op wtsn ;;;** wiHW ? Dt ?Z%ZHZ | ojibSwi owjvj oiiuoqow 9p niny j SiSSTSKB I wim 9|WJ9J p &f\ jp gjm! '- |S0[U3JqB) IMM - ato nptmttp na 'ntenijojots 'ttontqdraXi niissiom na usuLninsnJtd sspcjipui oaiusSuBU! oii ap ojsanpw p couiu3iia3 osara naa pt opasjaoo sj9AViv\[\ mm 9p 9 mi] 9p oidjnpoi 9p 9uOjq 9 SSIDJI 0i nsouiSnjJOj NUHM ssnS n tioMaOM aisStiatA moo opo4M sBinSai tQiBjtdajd n tjqot ov-sdoj'.! sm K-janqoo 'tooipa^ ,,,5 so o5uJ3i ojnptpraA mnas-Jtitsjd 'o* ,3 , -ojjoj o uios opian aiuaucuiiini jjduias 'sojuad 11ra to toaiuiiqa so pwailL'ODtJ 'uai o orneo 'an Jubs ou wjsb as anb 'ntuvButnu op 's-sqsutdajd snsa.a 'ioi-jsuv ^ oiixa o tui osss (uanqijijt soisuiisip sitm sop sooipm solan 'aaSan op oiujui jjjqoduia o tsnta jod uiaai aob s'.m{sd;ouj n runo tnd noojaa; nzaA siiiiiu' Ofs sa)diut sosou:3njj3j so anb asaquosaj 'wipaw vutjvp t ittjiad -vjry rp ej>V)V as ap ojipa ui;;|n so 'QYassnoai JOssajid aiajuima o Utj w taij| 3 tmi>!>n|. ipt* itJDt| fojjnaitujitjj Nossina na Ninna aa s?DIIfSMTI-STaHH3J SaOfHTaHJ llHIKIlllil Mptiaraiacla especial horneo pathlca do Dr. sabia* O L. Pluh. Cha de 1* sorte para oso da pessoas que se traUm homeopaihi- camente. Vende-se em pacotes de libra a 30200 rs. Ra Nova o. 43. mmmmmmmmmmmm O cordeiro providente Na anliga luja de miudezas a ra do Qnei- mado n. 16. Tendo sempre em vista nao roobar o tempo os seas fregueze*, com extenaos aoonocios ; mas tamben] oo quereodo que os mesmos frageles Ignorem o qoe de doto lem elle recebido, por isso resumidamente o dir': ebegaado assim ao co- nhecimeDto de todos qne a dita loja do Cerdeiro Previdente, roa do Qaeimado n. 16, reeebea o se- guate : nanitas e daradoras ligas de pellica para meias, tanto para senboras como para me ornas. Leqaes de diversos e moderaos gostos. Peales com enfeites doarados e nao douradoe, para meninas. Coques simples e enfeitados, moldes Inleiramen- te novo*. Bom papel em caixinbas liso, pautado doura- do e timbrado, e outros rooitos objectos, qoe roen- ',ciona-lo seria bastante enfadonbo, e qoe se ven- de em dita loja de miudezas do Cordeiro Provi- dente, roa do Qaeimado o. 16. Nao faltan llores, O Cordeiro Prevideote a roa do Qoeimado n. 16 tem constantemente um lindo sortimento de fi- nas e bonitas flores, por isso quando alguma ha. bilidosa joven quizer preparar qualquer eoteite de Fabrica t fundi^o de bronz 0 outros metaes, caldeireiro, latoeiro, e funileiro, situada na Soledade, ra do Prin- cipe n 3, c com deposito na , ra Nova n 38, da cidade do Recife DE BRAGA & SAMPIO Fabricam-se neste importante estabeleci- mento todas as obras concernentes as artes respectivas como sejam: Alambiques de todos os tamanhos. em feitios, os mui acreditados aparelhos de Derosne com as dimences delicadas dos fabricados em Franca. Fabricam-se avulsas quaesquer pecas des- apareaos, como sejam o dilatador, ratifica- dor e condensador, ou esquenta garapas, resfriador, serpentinas interiores. Fabricam-se bombas de todas as dimen- ces e qualidades, pelo systema francez on americano, simples, de press3o, repuxo, e com especiaiidade a estanca rios 1 assim -ap nominadas pelo enorme volurae de agua que absorvem calculada em 100 pipas por hora, e das quaes algumas esto Tomptas a serem experimentadas. Existem bombas por este systema, me- nores, para regar sitios, garantindo-se nao s sua duragao como a grande quantidade de agua que fornecem pelo que s2o cons de- belio gosto deve logo lembrar se qae ba dita loja radas hoje as primeiras bombas conhecidas. I do Cordeiro Providente, a roa do Qaeimado n. 16, nao faltam flores. Para a I vejar os denes. O cordeiro providente a rna do Qaeimado n. 16 receben do bem coobecido fabricante Jonb Gos- nell & C. urna ptima qualidade de pos para den- tes aromatisados com canfora qae realmente tem "" Vende-se na pharmacia de P. Maurer drC, ra Nova. Todas as mais obras se fabricam volita- rte dos freguezes e a seu capricho. Existem sempre p rom ptos no deposito in- dicado na ra Nova n. 38, um completo sor- timento de obras solidas, bem construidas e a pregos rasoaveis, como sao alambiques. merecido todo concelto porque nao s alveja per-, -._._. ., ^.^ naaripira, rpnarlidpi- fetamente os dentes como tambera conserva-os ser 'Dlinas xoa, passaaeiras, repartiaei sempre no melbur estado de perfelcao, assim pois qaeiram vir comprar ditos pos na mesma loja do Cordeiro Prevideme, rna do Qoeimado n. 16 Enfeites com ponas. U Cordeiro Prevideote receben um lindo sorti- mento d3 enfeites com pontas para vestidos, tanto de seda como de Ia que combinan) periitamen te com os cintos modernos do mesmo formato, por isso para poder enfeitar-se com gosto qualquer vestido iodispensavel comprar-se ditos enfeites na mesma loja do Cordeiro Prevideote, a ra do Queimadc n. 16. Chapellnas de seda Modernas e bonitas cbapalinas de seda para se- nhora receben o Cordeiro Prevideote ra do Quei ras, escumadeiras, cocos, caodeias, e muitos outros oteacuios preprios para engenhos, como sejam mancaos de bronze, parafuzos para rodas de agua e outres. Cavilbas, machos para lemes, pregos de todos os tamanhos e para o forro de cobre de navios. Aprompta-se tudo quanto diz respeito as obras de lato torneadas e polidas com toda a perleigao. Vlvulas para tanques de baoho, torneiras de todos os tamanhos e qualidades, assim como todos os ornamentos para militares, mado n. 16 e por ser pequea a quantidade re- .- ,, ,narPihn nara harrAtina cebida, quera pretender urna moderna e bonita DOloes para laraa, apareiDOS para Darretina, chapelina dee aprecar-se em mandar compra-la nmeros, espheras, espadas, cornetas, alam- FAZENDAS DAS LOJAS EARMZEM DA Tendo o proprietario destes dousestabe- Alpacas de lista a i5oo rs o cavado, lecimentos resolvido liquidar grande parle Vende-se alpacas de listas e de flores de suas fazendas por isso resolveu por em li- proprias para vestidos de senboras a 5oo, quidago para vender mais barato do que 6oo e 56o rs. o covado: ra da Imperatriz em outra parle. tojas da Arara ns. 56 e 72. Chitas 160 o covado. Casemira com peqneno toque de mofo a i& Vendo-se ditas em retalhos a 160 rs. o- Vende-se casemira pra caigas e p lilot covado, ditas em pega a 200 rs. o covado : cora pequeo tnqiie de mofo a 10 o covado: cassa franceza a 24o, 28o rs. o covado : ra ra da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e 72. da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e. 72., Laazinhas da Arara 24o o covado. PAiimi fAfft nflrimvi] Vende-se laasinhas para vestidos 24o, aOUpa Itlta nClOmil. 28o, 32o, o covado : ra da ImporatrU lojas Venae-se palitets de panno a 50, 60, da Arara ns 56 e 72. 80 e 100 ; palitots de casimira de cores a Hadapi/io a 40 a pega. 6$, 80, e lo0, palitots de meiacasimira a Vende-se pegas de maJapolao a 40,50.diio 305oo e 0, caigas de casimira a 50, 60 e muito fino 6?, 70, 80, 90, lo0: ra da Im- 70, ditas pretas 50, 60, 70 e <^0, ditas de peratriz lojas earniaera da Arara ns.56e 72. meia casimira a 205oo 30 e 305oo coletes Cortes do cambraias de barras a 20 de casemira a 30, 305oo seroulas a 10, Vende-se cortes de cambraias de bonitas 106oo, 20 e 205oo: ra da Imperatriz lojas barras a 20, 205oo e 30ooo da Arara ns. 56 e. 72. | Ditos de cimbraia bordadas brancos e de Algodo enfesladc a 10 a vara. em dita loja do Cordeiro Prevideote a ra do Queimado n .16. CAlXINHAS ENFE1TADAS. Estas muito desejadas caixinbas vacias e enfei- tadas com gosto, que tanta extraccaa tem tido e que realmente servem para diversos flus, existem na loja do Cordeiro Previdente a ra do Qaeimado o. 16 um completo sortimento de ditas caixinhas e padas turbulos, caldeirinhas, navetas, almo- farizes, perfumadores. Obras de folhas de flandres de todas as qualidades, bahs, bacias, bules e outros utencilios domsticos. Lampies para gaz para engenhos, folha sao vendidas per pregos to j d.e flaDkdres4 em calas, folhas de cobre e la- riente freguez nao objectara' em compra-las em tao, tubos de chumbo para encanamentos de dita leja de miudezas do Cordeiro Providente a ra todas as dimenres, folhas de zinco, estanho do Queimado n 16 rHlRrTns em barras e verguinha, langes e barras de O Cordel Previ^Vrw Psra "pelhos, de c- lera um bom sortimento de Anas ponteiras para (res, bordaoos, e opacos, e OUtros para v> charutos, sendo lisas e com figuras em alto rel-) dragas, diamantes para corlar vidros, cadi- vo ; e para que os seus freguezes nao se locorn- naos or,jjaros e ,Je patente, rea para mol- modem em comprar charutos em algumas das lo-1 fprrpirn lavatorio m ha jas de cnaruieiros, recet-u lambsm um bom sort- aar> I0.lles l'ara ferreiro, lavatorios com Da- mento de finos charutos do afamado fabricante cas e jarros, trra podre e outros inumeros Furtado de Simas; assim, pois, encontraro os oiijectOS proprio de taes estabelecimenlOS. apreciadores um bom sortimento na dita loja do; gendo todas as obras inspeccionadas e Crdeiro Prev.deute, ra de Qoeimado n. 16. ^ feitas S(jb g direcc3o do socio aFdministrador) Jos Baptista Braga o qual se acha de novo de' especialmente incumbido da gerencia de t5o j importante estabelecimente, isso urna ga- ranta pela sua longa pratica, que tem os se- nhores freguezes de que serio servid s a i contento, com promptid5oe prego commo- do, pelo que os proprietarios Ihe seroagra- cres a 40, 405oo e 50: ra da Imperatriz lojas da Arara, ns. 56 e 72. Arara vende algodo a pega 30. Vende-se pega de algodo a 30, 40, 50, 60, 70, 80; ra da Imperatriz ns. 56 e 72. Biscado fruncezde listas a 36o rs. o covado. Algodo enfestado para leogoes e toalhas a 10 dito transado 1028o avara: ruada Imperatriz lojas e armazem da Arara ns. 56 e 72. Cortes de la de 14 covados Vende-se cortes de la de 14 covados a Vende-se riscado francez de listas para 3.5,40 e50: ra da Imperatriz lojas da Ara- vestidos a 3Go e 4oo rs : ra da Imperatriz ra os 56 e 72. Ricas saias borda las a 30"oo. Vende-se ricas saias bordadas para senho- ra a 305oo, 50, 60 e 70, bales de arcos a 20.205oo, 30 e 305oo: ra da Imperatriz lojas da Arara, ns. 56 72. . lojas da Arara, ns. 56 e 72. Ditas franceza a 24o rs. o covado. Vende-se chitas fraucezas finas a 24o, 28o, 32o e 4"oo rs. o covado : raa da Imperatriz lojas e armazem da Arara ns, 56 e 72. ARROZ D CASCA Vende-se em saceos grandes a 4500 : no tra piche do Conba. ^^^^^ Vinbo suponer em caixas de urna duzn e tem para vender Antonio Luiz de Oliveira Aaeve- do & C, no sen eseriptorio ra da Cruz n. 37. Fundujao (f Aurora em Santo Amaro Completo soriimetc de taixas batidas e fund das, alambiques de todos os tamanhos e fundos d< ditos, rooenriis de todos es tamanhos de sapenor qualidade, crivos e boceas da fornalba, o que tu se vende por commodo prego. Liadas muito linda la a 600 ris o covade Vende se na loja do Alvaro a' roa do Crespo o. SOB. Vende-te saceos com fejio mulatinbo o qnal cosinha muito fcil e boa qualidade a 65 o saceo: na roa Novde Santa Rila n. 13. Rival sem segundo. Ra do Qucluanou. 19. i aei* acabar com as fazendas abaix* mencionadas. Quciram vir ver o que bom e barassimo, ioalbas de labynntho com bino, faien Para >f.;s*ia ao hospital por Inguez. Bonitas cestiolias com fructas de cera, obra muila pereicao e bom gosto. Para cortar moldes e en brulhar fazendas. Vndese papel fardo folha grande. Para lustrar calcados. Veude-se superior graxa econmica. Vende-se papel para matar morcas. \ loja do cordeiro previdente Ra do Queimado n. 16. iNella acbaro os prelendentes um grande e va- riado sortimento de perfumarlas unas, tanto ingle- sas como francezas, seBdo : Finos extractos para lencos. Baubas e pomadas para cabellos. Oleo philocome e baboza para dito. Pos hygienicos para dentes. Ditos carephoradospara ditos. Opiata ingieta e frauceza para ditos. Pacotes com pos de arroz. Vasos de porcelana para ditos. Sihonetes para mao e barba. E muitos ootros objectos que sero presentes ao comprador que se dirigir a ra do (uelmado i n. 16, loja do cordeiro previdente. Bamleijas pequeas. Vendem-se na rua|do2Queimado n. 16. lojajdo cordeiroprevidenle. Charutos da acreditada fabrica de Jos Furtado de Simas. Vendem-sejna loja,dojeordeiro previdente a ra do QueimadoBn. 16 GRANDE BAZAR RA .NOVA N. -O E 22 decdos. Faris, 36, Raa Vivenn, D> OECINSPCJI pial ''ii mercurio'; tfgelFi* 51A1SO* > c-yp a' Chitas francezas largas de cores escaras e claras e de superiores qualidades a 28 rs. o covado. Cassas" francezas de ores a 30o r?.o colado* Ditas francezas de cores de soperior qualadeccrta^raade variedade de padres a 4oo rs. o covado. Gaz de seda de cores linda fazenda para vestido a 32o rs. o covado. Lindas I3as de cores para vestido, padroes n.odernos, a 5oe rs. o covado. Superiores alpacas usas e de flores para vestido a 1(5 e 64 rs. ao covado. Midapoles de soflriveis qualidades a 3^, 4*5, H e 6(J a peca. Algodaeziobo brinco de superior qualidade a 4$ .i peca. J i ( SUll da bos a ............. Cjrreteis de llnba com !0 jardas a . bravatas pretas e de cores muito rima a Caixas de obreias de massa muito novas a cofiadores para espartilbo de uurdo e fita a............. . - rieteisde linba Alexandrt' com iOO jar- das a ............... sabonetas multo finos a 60, 160, tOO e Ditos de bolla racito finos & 340 a . diadas de liaba- froxa para bordar a Varas de cordo para espartilbo a . ntes volteados para regacar cabello de 1 meninas a............ ?rascog da Macaca'oleo auitd flio, a . Abotoadoras muito finas para colletes a . Jartoas de linba branca e do cores a . '-ora de ara prela superior a..... Estovas par (ato, fazenda boa, a . Varas de franja branea de linho para : loalha a.............. Caixas de palito baiao a........ Calas de palitos de segnranga sem en- chaira i............. SoboBates de familia a OO, 160 e. . Cartilha de doutrina cbr!.--taa a . Quadernos de papel .pequeo superior a . Duzia de baralbos francezes superior - Groza de phosphoros muito superiores Caixas a retalho do. mesmos .... Caixas de phospboros de valuaba contendo 500vaJiinbas muito superiores a . Resmas de papel almaco muito superior ^OiH M DtK 4i t( OC 32( 32(' 2( 20 320 1 50* 2t lOt 50( IOO w AS KNFEUH1UA0AS UES SEXCAES, AS AFFtC- Jl rTANEAS, g A VnPUCOEg DO SANGUI. vpj'l ^^^?H'??,1 50.000 curas dMim/'iiijn, ';!':.fv53l i"''", keiyei. lar*, ;. Htxr.t,, acrimonia, tal- < iwq 'er(oei,viciMaido*anyu9\ itriM, s iteriicoes do san* [)or".;_ toaao-M lev po? semana, seguindu o lra.~iameuio De; U/'Olivo . er r^cailu na^ mesmas molestias. fSSi^q Este XaropCtr*c^.: il it CABI.E. cura i^_^ lamente'lualqusrjiirafifi;, elaxacan, c debiiiJade, i ijualmente o fluxos e /!or ^rant ns das mulheres. Fs'.a injeccao benigna |ioga-se com B Xaropo de Citraclo de Ferru. EZuBurrsIdaai. Pomada que as cura em ir** ditt POMADA A\TIHRPETICA CoDtra i bis ngeccoei cvtaneat i comixott. PILULAS VEGETAES DEPURATIVAS v Ch*M, cada frasca vai acccmak&4t it AVISO AOS SRS. MDICOS. C\)ri catarrhoi , " i:e>X'04ui sai i; i n 1 **' unta colhr rffhffea di Dr. cihb.( coi Parla, nu vli (O'. ilureV) bro, >'* t loJai j-i --jrnf.-j to ,'io; ha-Li .'.-.i^nU vavfm !!' K A venda na pharmacia de P. Maurer ? e C, em Pernamboco. TSD1DEIR0 DorUur-Mf Machinas para descarocar algodo. do mt lhor autor que tem apparecido na Americ7 E' tal a execucSo do machinismo, que o al- godo sane quasi to perfeito como o de bo- landeira. Recommenda-se a attencao doi Srs. agricurtores, estas machinas. 60 32( % 20Ot "? i 160 ti Assim cr mo ootras muitas fazendas de 15 e de phiotasta a precos baratos para acabar. a sj.) : $$* Na !eja das columna da roa do .Crespo q. 43, de Antonio Correa de Vasconcellos & C "B fc'I O .tt'i'l-' liftl/t . %H XKKK Resmas de papel pautado superior quali- *de............:.. 36 Dazias de meias croas muito superiores 4J0u( -----------------_-----------------------,------- Lanos No armazem do pateo do Torco o. 12 vendem-se canos de todas as iargnras, vidrados e por vidrar, por prego razoavel, o melhor nesie genero. Machinas de costura No escriptorio de Tbej. Ju>t, ra do Virarlo n. 9, veDdem-fe excellenles machinas de costura, l- timamente chegadas dos Estados-Unidos, por pre- I eos muito commedo*. Jornaes para 1868 \a llvrarla Franseza assignam-se todos os jornaes da Europa ; 08 Srs. assig- naDtes encootrarSo amostras dos peridicos, e catlogos dos mesmos. RA DO CRESPO N. 9. (\Z GAZ GAZ Gbegou ao aotigo deposito de Henry Forster A 1, ra do Imperador, um carregamento de gaz d< jnmeira qnalidade,o qual se vende em partidas r.Malho por mao'is preop do que en outr* qual raer parte. LWAS NOVAS A Aguia Branca a ra do Qoeimado n. 8 receben d'aquellas bonitas luvas de pelli- ca enfeitadas, e j bem conhecidas por latas a duqueza. Vend.-se saceos com farioba de mandioca de SJ800 a 54, assim como saceos com fejio, por baratlssirao preco, no trapiche Bario do Livraann- to noF^rte do Mallos o. 13. L\ vo'uM. y la rds>rraU,- ni. n*n rolht e 9 pjf*1 fw' ijue Ir o mrn-Ttfrtf, UTotii!(rTm:)rM,>-ii Jisa- r*<0Bi sau :ijuu M a7^^Kpiis> . .V B. <&<* * "'' ircM'-Kr 2'/y?xfc^~j *' *:'A 4* atotii. : Deposito na pharmacia de P. Miara C. em Pernamboco. ~~CSTROllSilS' G-rammatica nacional. JSext erfleio Lirrtiria fraBcwa, Mi r b ILEGIVEl tarto de fcruMlirie* Qur letra de XoTenbro ie 1867. : ;- -/ > ? ' Collares Royer 0a Hodii98 elctricas agutGM Deposito acreditado !r)ja da aguia branca roa do Qaeimado n. 8 Apregoar aioda os prodigiosos effeitos dos Collares Royer ja nao easinar ob querer Mtrednzir novidades, porque a fama de soa elflcacia tem-se tanto estendido, e os seos felizes resaltados a tal altura elevado, que boje rara a pessoa que por experiencia propria, ou por intermedio de seos amigos e'parentes, ignore oo desconhe^ as virtu- des desses sempre apreciaveis collares Royer. A aguia branca porm sa gloria de concor- rer para om Ufo justo 8m, se nao por ou- ro modo ao menos por ter sempre, e cons- antemente um completo sortimento desses collares magnticos, que bem se podem cha- marsalva vidas das criancas. Resta ainda que os seobores pais de fa- milia se facam convencer {de que convem nao esperar que as criancas sejam atacadas ra do Crespo n. 9 A, esquina da ra do Imperador Acaba de chegar pelo va>or Guienne, oro variadissimo sortimento de fazeodas que dizam es nossos correspondentes qoe foram as melbores, as de mais gostos e novidades qoe eneontraram em Pariz, e por isso moito recommeodamos a apreciado do respeltavel publico, os seguales artigos que g eocontrar na loja do Passo. MUITAS FIIBIDIS HA LOJA E ARMAZEM DO Pl9 Roa da Inseratriz n. 60 Roa da Iii peratri/, BE Riqnissimos corles de seda de cores, eom lindos matizes completamente novidade. do mal, e por isso necessario OU COnve- Llndi-simos vestidos de eambrai branca bordados niente que com antecedencia se deite na, com !" crianza um desses collares para asslm estar!ncos casquines,Lprimorosamente bordados, e oiu ella preservada das convaleces e se contar livre dos rigores da dentico. A aguia branca ra do Queimado n. 8 contina a receber por todos os vapores mi moda em Parir. Riqoissimasehapelioas de seda, palha a imitagao e entenadas com moito gosto. Coques para senhoras, sendo estes de ultima moda ero Paria. francezes a quantidade que ha contratado e Lmdissimas gravatinhas para senhoras. por isso acha-se ella sempre provida dos ver dadeiros colhres Rjyer eletricos magn- ticos. A Aguia Branca a rna do Quei- mado n. 8. Incentestavelroente Da loja da Aguia Branca onde os apreciadores do bom podem melbormeote prover-se daquelles objecios de gosto. Essa verda- de ja por tantos e (antas veres reconbeclda ainda agora se faz confirmar com a nota dos preciosos objeelos de gosto e valor qoe a agoia tem a satis- fago de patentear e por a disposigao de qoem os desej3 e possa comprar. Ella principiar pelas ri- cas caixas com msica e sem ella, para costura. Essas calas por sua perfelgSes, gostos e rlque- las, se toroam recommendaveis para algom im- portante presente, oa mesmo para quera tenba gos- to de possuir orna bella obra, porque de certo sao ellas as de maicr valor qoe se enecntram em Per- nambaco, ten lo ama que subresabe a todas as ou- tras. Alera destas ha outras de presos menores, as- sim como tambera ha b nitas caixinhas vazias de madeira, enveroisadas e raarebetadas, com fecha- dura e chave, para costara. Em leques o que se pode encontrar de oiclhor, seadu: Todo do madreperola, bordados, ;obra de gosto e valor. Outros de madreperola a seda, bonitos desenbos. Outros de madreperola com b>rdados coloridos, obras de muito gosto, e geralraenlo apreciadas. Outros todos de sndalo. Outros de sndalo e eda com bellos deseahos. Outros todos pretos para luto. Outros preos cora desenhos rosos, proprios pa- ra seoboras viuvas. Outros de sndalo e faia, formando qualro vistas. Outros de sndalo e sndalo e seda, para me- ninas. Outros de raadelra e papel, obra barata. Guarnieres de litis, ditas de bonitas e modernas tr.uic i.s para vestidos A Aguia Branca receben novamenla Ui bello sortimento daquellas apreciadas guarnigoes de fi- tas ; assim como cairas de lindas e modernas tran- cas. Os apreciadores do boro eomparegam oa loja da Aguia Branca a ra do Queimado o. 8. Fiissim smeias de fio de Cscessia para criancas. Veodeu- godo para criancas do 3 a 12 raezes. Hu lira s lavas de de Escossia c seda, para lio- m use senhoras. A Agaia Branca a ra dn Queimado n. 8, rece- ben ora bom scrtimnto de finas luvas de fio de Es- cossia e seda, brancas e de cores, bordadas e lisas, tanto para b..mms como para senhoras; qoem as prt-t oler dirijir-se a dita I ja da Aguia Brauca, conheceri qoe era tai genero no se encentra me loor, e talve; nam mesmo igual em alguma ouira parte. heqiufes braucos oa trancinhas papa-fina. A Aguia Branca acaba de receber um novo e bello sortiraeato dessas to procoradas trancinhas papa-fina, com diversos e agradavels moldes, e co- mo sempre a Aguia Branca a ra do Queimado n. 8 continua a vender barato. Golliaias e punhss, manguitos e golnbas, obras modernas e de gosto. A Agota Branca acha-se recientemente provida de bonitas gollmhas e punfios bordados, manguitos e golliohas tambera bordad ., e todo do melhor gosto e oltiroa moda, lendo as gollinhas e ponhos arillo?, a enfeitad'S com fitas eufiadas, e algumas pequen.s [.ara meninas. Os presos apezar de com- modjs variam com ns differentes^rjualidad os das obras. Os pretendeotes comparecam na loja da Aguia Braoea a ra do Queimado a. 8 que serao servidos a contento. ntremelos bordados em pecas grandes. A Aguia Branca a roa doQoeimado n. 8 est veodendo bonitos ntremelos bordados em pegas grande de 12 tiras e pelo baratisslmo prego de -'j'') cada peca. A grande extraegao qoe elles tom ndo couflrmam os diversos flos para que ser- ven), a* Im pols convm que a boa fregnezia da Aguia Branca apreveite essa boa e barata fazeDda. Vende-se om bom piano de mesa de Jaca- randa em perfeitu estado : na roa da Gamboa do Careno o. 20. Liados colares e voltas de vi Irilbo e seda, ultima moda e inteira nevidade. Collarlobo, ponhos e g'avatiubas de Chuny, com- pleta novidade. Riquissimos leques de marfira todos abertos e de ultimo gosto em Pars ; assim como de sndalo madreperola. Riquissimos vestimentas de eambraias primorosa- mente bordados, com todos os pertences para creangas se baptlsar. Ricos vestuario de cores, todos completos para meninos de 2 a 4 snnos. Manas de blonde para ooivas. Moiriantique, grosdeaaple e sedas preta, branca e de cores. Riqoissfmos cintos, oltima mola. Ricos enfeites para senhoras e meninas. Liodissimas cbapelioas de seda e de palba para meninas. Riqnissimos cortes de fantasa para vestidos de se- nhora. Lindos cortes de lia para vestido, novidade. Chapeos de castor a canotier, ultima moda para a rapasiada era Pariz. Grande deposito de lavas de J.uvin recbese por todos os vapores grande sortimento. Casemiras, eambraias, las, mosselinas, precalia?, chitas e ama Inflnidacle de objecios qoe deixamos de mencionar por se tornar magante. Isto so na loja do Passo ra do Crespo n. 7 esquina da do Imperador. AUGUSTO PORTO i C. 11Ra do Queimado11 SAMA SILVA. Tendo os donos de. te grande estabelecimento resolvido ifquidar a maior parte das soas fazendas resolveram vender com grandes abatimentos em precos, assim como teem recebido ltimamente urna grande porcSfl de fazendas novas tanto inglezas como francezas, alemas e suissas, teem destinado venderem-nas mais barato que em outra qualquer parte afim de apurarem dinheiro, dando de todas ellas, amostras deixando flear pi-nhor, oo mandam-nas levar em casa das excellentissimas familias pelos sus caixeiros; assim como as pessoas que negociam em pequea escalla, neste estabelecimento comprarao pelos mes oos precos que compravam as casas inglezas ; ganbando-se apenas o descont. Ultima moda Belloscbapeosinbos de apurado gosto para se- nkoras feltos ao capricho de orna das primeiras modistas de Parts e ebegados ao armaiem do va- por roa Nova n. 7, F baratissimo a 500riso covado. Superiorp lias para vestidos rom exeellentes padrees a 500 ris o covado, aproveilem antes qoe se acaben) ; na roa do Qaeimado 0. 46, loja de Goimaraes & Bastos. scravos fgidos Cortinados para camas e Ja ael- las a 100, 160, 200 e250 Vendem-se um grande sortimento dos melbores cortinados bordados qoe tem viu- do proprios para camas ejanellas, pelos ba- ratos precos de io0, 160, 2o0 e 250 cada par sendo neste genero o melhor que tem vindo ao mercado: assim como pecas de Baldes a 20, 30ooo e 30 'Vendem-se nm grande sortimento de cri- nolinas ou baloes de reos para senhora pelos baratos presos de 20, 205oo e 30 por ha ver grande porc3o, na loja e armazem do Pa- v5o, ra da Imperatriz n. 6o, de Gama & Cassas a 4o r?. s o pavo. Vendem-se bonitas cassas inglezas de c- cambraia adamascada proprias para o mesmo res flxas pelo barato preco de 240 rs, o co- fim, na loja do Pavo, ra da Imperatriz vado, ditas francezas fazenda muito fina com n. 6o, de Gama Sil va padroes listrados e de flores, assim como com Cortes granadinos para vestidos palminas miadas proprias para meninos a Cbearam o mais bonitos cortes de or- 3oo rs. o covado ou a 5oo rs. vara: pe- gandy Granadinos tendo lo varas cada c rte,' chincha na leja e armazem do Pavo ra da sendo 7 v, ras listradas para a saia e 3 varas, Imperatriz n. 6o de Gama & Silva. lisa para o corpo, tendo as mesmas 3 varas enfeites correspondente saia para enfeitar o corpo e mangas tendo entre elles muitas ALPACAS DE COES K 500 RS. O COVADO. Vendem-se as mais bonitas alpacas de cores enfestadas c m bonitos desenhos miodinhos nicamente na loja do "avo, roa da Impe- ratriz n. 6o, de Gama & Silva. Tiras bordadas e Babadlnhos I Qaem quizer fazer boa compra de tiras Este estabelecimento acaba de receber e vende por commodoapreco as seguintes) bordadas on babadinhos, achara um grande trancas com listas pretas como actualmente tend0 entolles de todas as cores pelo barato se usa e vende-se pelo barato preco de 60, PrPC0 de ^ rs- covado, ditas lisas escu- fazeudas finas Vestidos de b ond para noiva com manta e capella. Ricos vestidos de cambraia branca bordadas i qne ha de melhor. Cortinados bordados e admascados para camas de 2o0 a 8o0. DitOi bordados e admascades para janellas de 90 a 2o0. Colxas de seda e la e seda para cama de noivas. Basquinas modernas de muito gosto de 2o0 a 5o0. Toalhinhas de croch para cadeiras e sofs, e colxas de croch para camas. Chapelinas de crpe branco, e chapeos de palha da Italia para senhora. Moir branco e preto, grosdenaple preto e de todas as cores para vestidos. Camisas para homem francezas e inglezas de linho, e de algodo. Goardapisa de crinofine para fazer mais elegantes os v stidos de la e de seda a 32o rs. a vara. Superiores salas bordadas de linho, camisas e camisinhas bordadas ejenclde cambraia bardada para senhoras, ricas tochas bordadas com muto gosto, e lindos ves- tuarios para baptisados com o respectivo euxoval. Las con listra de seda de varias cores s que ha de melhor. Chapeos brancos de castor, e ricos chapeos de sol toglezus para homem. Malas de diversos tamauhos para via^ens." Panos finos e cases iras pretas e decores e outras muitas fazeadas que se ver* dem baratissimo. Este estabelecimento contia a receber as melbores. Esteiras e alcatifas para salas. ll---S5.ua do 4|uei:uadi11 DE PREPAMDAFRI GRANDE.BAZAR ra Nova n. 20 e 22 Machinas pa a costura do autor Wheeie- A Wilson, chegadas ltimamente da Ame' rica; oas quaes pode cozer-se coaa dooi pespontos, toda e qualquer fazenda, ernta iiihar, frangir, bordar e marcar roupa; tudt eom perfeico. Sao to simples, que com- prebende-se fcilmente a maneira do trab- lho e a pessoa toado pratica de coser em m>- rhinas, pode fazer por da o servico que i> ciam 30 costureiras. Chama-se este estabelecimento a attei C'o do publico, visto que elle se acha com pletamente sortdo de objectos de goste, como bem leques de madreperola e de sai dalo, fivelas, fitas para cinto, cokes perft- mar e etc, Na ra nova n. 20 e 22. Carneiro Viai- na &C. Veodrt- por ateqa ommodo orna oaebna D0T4 a vapor, porttil, de forca de seis cavalloi e de perfeita coostruc^o eom toda ferragem precisa para mover van i marhio de algodo oaootro qo-l^i-r mtfter, ebem assim orna ereo^a ameri- cana 4 enfardar aHrodao, de ayatema moderno, e de muita for(a e agun tooeig proprios pra depo- ettof. A er e tr^iar oa fabrica da Jravea do Ca- rieea n.^8, eaeg do-Watnos. 3*800 Vende-se /arinha de mandioca pelo barato* preco i aaouncl-.d:: roa da Madre de Deas o. 5. POR AUGlIalTC CAORS Phainiacdutic pela escola de Pars e successor nesta cidaiie DE Aristide Saisset e J. Soum 22.-----Rna da Crz-----22. Tratamento puramente vegetal sera mercurio, iodo, ouro, nena outre. qaa'que aineral. Verdadciro purificador do sangue sem azougue. Especial para a cura de toda?, as molestias que tem sua origein na imparea de saogue, como sejam as molestias boubaticas, sypbiliticas, escropiulosas, darthrosas, quer venham ellas por hereditarieditde, quer sejam adqueridas pelo contacto com pessoas in- feccionadas dos diversos virus que contaminad o sangue e os humores. A caroca um remedio prod*so, jasado desde remotas eras pelos inioi do Brasil, e passaedo seu uso de gerafo em geraco, hoje um dos remedios mais co- aleddoscomo proprio para combaler as molestias mais hediondas, entrando ae-se nume> ro a monpna ou elephaatiases, p;:ra cujo curativo os nossos sertauejos consideram a :aroba como remedio especifico. A muito ttmpo entrou a earoha nos formlanos como preparaco magistral sob a rma de eleicuiario, anda hoje lembrado as pharmacopas eom o nome-de seu celebre autor Joo Atves Carneiro : nao ella portanto remedio novo nem desconhecido. O ungento de caroba da mesma sorie preconisado desde tempes immemo- riaes como o mais apropriado para o curativo das boubas e ulceras syphiticaS sordidas: e ertpregfdo eom proveito depois de improcua applicaco de muitos outros agentes therapeutiais enrgicos e de uso. quottdiauo. Muitos dos nossos medico? de cunsideraco e entre elles o mui o distincto praticc e observador o Sr. Dr. Pedro d'Athayde Lobo Moscoso, tem confirmad3.por meiu de ex- periencias repetidas, o que diz a fama das benficas propriedades da caroba no trata ment das boubas, das diversas formas sob que a syphilis se apresenta e muito especial- mente as que teem saa sede na pelle, e poderiamos relatar alguns easos de data muito moderna observados pelo mosmo Sr. Dr. Moscozo em que a caroba produzio admiraveis efieitos, depois de iouteis prolongadas applieaces de salsaparriha, uecurio, iodo, ou- ro e seos preparados, etc., etc. Nao era possivel que urna planta to notavel por suas inappredayeis virtudes es- capasse a perspicacia e investigaces dos mais abalisados praticos europeos, que se ap- pbeam com especialidade ao estudo e tratamento das molestias syphil.ticas e herpejicas e para prova ahi esto os Srs. Drs. Casenave, Schurfer, Ricord e outros dando as mai? lisongeira* ioformacoes sobre as propriedades curativas da caroba e proconisando-i com' remedio poderossimo para o traUuoeuto a outras muitas molestias de natureza syphitica eu boubatica. Por ter-se generalisado muito o uso da essencla da caroba que eu pre- paro e pelas instancias de varios mdicos que desejam continuar em suas observares, deliberei-me a ter prompta urna quantidade da mesma essencia, obtida sem a aeco do igo, para nao prejudicar as propriedades medicamentosas; e d'ora em diante encon- trar-se-ba na minba pharmacia sempre e em porgo sufficiente para todos os pedidos a tSSENClA CONCENTRADA De CAROBA, e o ungento da mesma pleata para que nun faHem aos Srs. mdicos que ^uizerem esperiaaentar to precioso agente medicinal. Recie de Pjrnambqco, 17 de outubro de 1866. AGOSTE CA0R5. --------1------ Erva mate. Na praea do Corpo Santo o. 17, l" andar, ha pa ra vender erva mate muito nova. Cal de Lisboa oltimamente llegada, ,ior prego cemmodo. Cabriolet de 4 rodas e L avallo mutij soperior, vende-se para tratar na roa di Crespo n. 16, 1* andar, pa- ra ver se oa ccebeira do Paolmo ra d^ S. Amaro. Na prenca d'lg 'II\ roa d> Apo'l) yenrja ge capis de saceos I aleuda \ 0. 25 sortimento para escolher e por oreco muito mais barato do que em outra qualquer parte, na loja e armazem do Pavo, ra da Impe- ratriz n 6o, de Gama d Silva. Fazeadas para lato na loja do PavSo Vende-se setim da China com 6 palmos de largura proprio para vestidos a 20 o covado, lazinhas.pretas lisas, alpacas com listra bran- ca a IjJ o covado, cassas brancas com listras pretas a 5oo rs. a vara, ditas pretas lisas e com s-ilptcos vara a 5Ro rs. ditas francezas com listras e ramagens vara a 8uo rs., me- rino preto, alpacas e princezas, mais barato do queem uutra qualquer parte, na kja do Pavo, ra da Imperatriz n. 6o, de Gma A Silva. PALITO'S DE PANNO A 6& Vendem-se palitos de panno preto saceos a 6(9, ditos sobrecasacos a lo5, calcas de ca- semira preta a 6# e 15, d ta muito floas a 90 e 10(5, fioissimos sobrecasacos de panno a 2oi5 e 255, calcas de casimira de cor a 7(5 e 80, om grande sortimento de col tes de toda a qualida e c outras mui as qusldades de roupas qu se vendem mais barato do que em outra qualquer parte, na loja e armazem do Pavo, i ua da Imperatriz n. 6o, de Ga- ma & Silva. CUALES A BENOITON A 50 E 6,3 Veodem-se s mais modernos chales a Benoiton pelo barato preco de 50 e 60, di- tos de merino liso a 355oo, ditos de crpon a 70 e 80, ditos de merino com barra a 20 e 205 io, na loja e armazem do Pavo, ra da Imperatriz n. 6o, de Gama & Silva. P&raliw a igOtiO *280 e t$500 Cbegou para a loja do Pavio tima grande porcao de nev i fazenda branca especialmen- te para saias, tendo a largura a altura suffi- ciente de urna saia com um bonito bordado de um lado ou urna bonita ordem de pregas de forma que com 3 1|2 varas se faz urna saia de um s panno, e vende-se pelo barato preco de 10, 1028c o 105oo rs. a vara; na loja e armazem do Pavo ra da Imperatriz n. 6o de Gama & Silva. As safas do ParSo a 3$SOO. Vender urna grande porcao das mais bonitas saias brancas com rindas barras bardadas de co- rtrsi teodo 4 panoos cada orna, en'lo fazenda in- teirament8 moderna, pelo barato pn-oo de 350> cada urna sendo faiend.n-que sempre se vendeu por muito mais dinheiro ; oa loja e armazem do Pavo, na ra da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. CASAQINHOS DO PAVO A 180, 2o0 250 E -3o0 Chegaram o mais modernos casaquinhos ou jaquetas de grs preto, ricamente enfei- t^das sendo -uus com cintura e outros sollos conforme se usa ltimamente e vendem-se pelosbaratos precos d: 1S-S, 2n0,250 e 3o0, na loja e armazem do Pavo, roa da Impe- ratriz n. 6o, de Gama & Silva. Hoi'e-anfiqne. Vender soprfrior moire-aniiqoe de cor, com alpora toque de mofo, por preco moito barato, para aabar: na lija oa Pavo, ra da Imperatriz n. 68, de Gima & Suva. Cani'sl-ihas a 3#. Vtcdem-se as mais modernas camisinhas ctrm maoguit's tanto bordados como de pregoinhag om elesaotes pnnhns e bonitas abut aduras pelo bara- to preco de 3^00 ; oa loja e armaiem p chi-.iCha ciu casuiraH a IGO si u l'avao. \vnie--e moa. grade.poro de casimiras supe- riores enfestadas, seodo escaras e alegres proprias para ca'jas, poletots, colete^ e roopas para meni- nos pelo baratissimo prego d 1^800 o covado ba a 2^800 o corte u cale, grabde pecbincha na loja e armaiem do Pavau i ra da Imperatriz o. O, da Gama & Silva. corplahos. Vende-se os mais modernos corpinbos de eam- braias braoea transparente sendo ricamente borda do* e ebfeitados por barato preqo ; na loja e arma- zem do Pavo, roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. ilpaca monstre cm 5 palmos a 280- S o Pavo. Vender alpacas> de qnadros sendo padrOes es- coros proprbs para vestido tendo 5 palmes de largura qoe facilita fater-ee um vestid) al com B covados pelo barato preco do 80 ra. o'coado, garantindo se qoe fazenda qoe va] moito diobelr", poruoto pechincba : n loja e zem do PavSo roa d Ihiperatrir O 60, de & Silva. poupeDas para a festa a 320 rs. o covado. Veode-se orna grinde psrgo das mais bonitas poopelinzs transparentes pom palminbas bordadas a l oo qaadnnbos a mimo de Oo de seda, pro- prias para vestidos pelo baratsimo preco de orna I pataca o covado, grande pechincba : na loja e ! armazem do Pavo roa da Imprratriz n. 60, de Sido" cada "vapor trabalbar at com liO arras, I ageo'iIVapai.a m&o na loja do tambera servera para enfardar aigodao, ou para -CHV"* I*" ras e claras sendo todas de cores modernas b 64o rs. o covado, ditas lavradas, as melho- res e mais modernas oue teem vindo ao mer- cado : sendo havana, lyrio, verde, azul e outra cores, que imilem a seda, pelo barato prego de 8oo rs. o covado, pechincba: na loja e armazem do Pavo ra da Imperatriz n. 6o de Cama 4 Silva. VESTIDOS DE FArTTAZIA A 80000 E Io0ooo RS. Chegaram os mais boniles cortes de ves- \ oa roa Nova n. 49, qoe serio gratificada, tidos de fantazia muit 4tfenco. 6 Pogio no dia 10 do correte, do englobo Gra val, da freguizia de Agua Preta, o esrravo enco- lo por nome Jos, com os slgoaes seguittes : cor bastante fula acabralhado, cabellos carapinbado. com 30 ancos -e idade pooco mais ou meos, al- tora regular, ebeio do corpo, com diverf-s pitias pretas pelo rosto, poaca oo nenboma barba, boa iigora, levoo calca e camisa de lgida > a>ol e mais ootra muda tamben) de algodo dn lisia e urna camisa de algodo meselado, chapeo de bae- la pardo, levando cobertor de bata "-raroado, cujo escravo fui do Sr. Dr. Antonio H utiqre de Almeida, cujoe.cravo natural da provinrla da Parabiba, para onde seguio visto as inf rmaces ja obtidas : por Isso roga-se as aotoridides poll- ciaes e capities de campo a captora do cito escra- vo aonde o encontrar e leva-lo ao dlt: rgtnboa seu senhor lanoel de Barros Franco e Mello oo uestacidade a Manoel Antonio Santiago Lfssa ra do Apollo n. 2P, que ser genero=am(rt receta- p*-n?ad3, en mesmo qoem delle der ntticii exacta. Nos primeires das do mez de t-otobro des.16 ano fogio do eogenbo Bomflm, prepr edad- do Sr. Silvano Aotcnio Gaiio, oa fregu/ia d" Bom Ja'dim, o escravo Damasiu, preto, ile id; .- e 26 a 30 anoos, allora regolar, chelo do eorpo, p;nca haiba, rosto om pooco carnudo, olhi-s a be toados, ps malfeilos, aodar baDZ'iro, moler j e de falla moderada : este escravo f<> pooco! das ^oies da fnga ao Si. Joo Barbera do Bego e Silva, da mesma freguezia du B m Jardn) Recia-, e qne elle se aprsente como vuloolario d^ paina, .eio qne se previne as respectivas aot iridadi S : -quera 'pegar leve-o a seo seobor, no referido r-i ten'r.j, iiue sera' recompensado. Recife, 13 e i: iVcmbn de 1867. Ecravos fogido Fugio no dia 14 do corrente a escrava Maria. prtta, crloula, da meia idade, baixa e <'heia d ci rpo, e tem duas costuras na* faces, lev.u vestide saia de g>cga aznl e chale amarello ; ests esrrava forcimirada em It-ilo na eadeia dc-nd<- >^tv. ha muitos annos : roga-se, porianto, as u) ridades peliciaes e capites de campo a apprehenso da dita escrava e levaia na roa des QoMb-ig o. 6, oo proprios para passeio e soires, por terem lindas barras de seda e vendem-se pelo barato prego de 8$ e loo" cada um na lija do Pa\o ra da Imperatriz n, 6o de Gama 4 Silva. PANNOS PAPA CADEIRAS Veniem-se um grande sortimeoto de pannos de ero h proprios para cadeiras, sof?, cadeiras de balancos, para alrnofadas e para cobrir presentes, e vendem-se por jiecos muito barato?, na lo a do Pavo, ra da I perattiz n 6o, de Gama A Silva. Ves*Idos branco' a 9&$co. Chegaram os mais lindos cortes de cam- braia branca transparente ricamente borda- dos que se vendem pelo baratissimo prego de 24#ooo rs. na loja e armazem do PavSo n. 6o de Gama & Silva. Cassas de ama s cor a 240 rs. o covado. Vendem-se superiores cassas d orna so cor, tendo asul, lyrio, cor de rosa, roir.o, etc., e' ven- dem-se pelo baratissimo prec,o de 2iO rs. u co- vado para acabar : na kja e armazem do Pawio, ra da Imperatriz, n. 60, de Gsts & Silva. PECHINCHA Cal de Lisboa -m larris a 3$, assim como urna porfo a granel a 140J o alqueire : a tratar oa roa da Cadeia n. 2, 1 andar. Cortes de alpaca a sete patacas. Ve-odern so cortea de alpaca escora par; vesti- dos pelo baratissimo prefo de ftiO <> corte, granSe pechincba na loja e armazem do Pavo roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. f Presos vantajosos bis miudezas do grande estabeleci- mento Rna Nova n. 28. Veodeo em grosso e a retalho. Lii.has novel!.s, muitu superiores, libias surtidas pbi titular a captura de dito escrav,, a UiOO e 2,5500. Dita em nvelos, mais inferior a 1>5'00 e 15800 Atteucfti) Fogio hdnlem de noile (II bera~ meia noli-) a escrava molata de ti Is.bel, d.i idad^ 30 annos pocco mais oo menos, estatura baixa, cabelle anoel- Ibdo, teta peqosna, nariz afilado, denla- 'lura perfeita e denles pequeos, n oil > ldina, rapaz de illudir a boa f o" * vja.s gue liij a C' nhecerem para n^t-n lie-las de gue f..rra. Esta i ser:- ful dmpraila em maio do eorrenii ao p'irtuuez Jo.- Pedro morador b- nao do H -i ii.il. e que fugto de casa s u actual seobor, o proprtetio ,ou g'nhj P-nedo em S. Ljurenr;o .la M apitio Francisco Joaqoiro da li l'alcao, ba indicios de qoe seguio Recie, porgue foi vista as 4 boras 'I Bhaa o hoje o* Passagem da M- i,1.. portanto pn.vavel que e-teja e-la n.->ia cidade. Pede-se aos Srs. cap i ampo, as aut'ridades policiaes a qual quer pessun que aprehender dita escrava, manda leva-la a sen senhor no n f ndo eogeiiho ou a ra do Vigario o. 24, - rnptorio, cojo portador sera' bem gr.tt- fic.-do Recife 16 de n verobro d^ 1867. pa- O lia, ba ra 'i Aos agricultores Sannders Brathers & C. aeaDarr. da receber de Liverpool vapores de for?a de 3 a 4 cavallos cem todos os pertences, e mui proprios para faze- zem mover machinas de descarocar algsd?, po a dita. Dita branca em caixas de 50 nvelos a 640 ris Dita para marcar, caixas de 16 ditos a 240 rs. Dita branca em ditas de 10 ditos grandes a 560. Dita era carros de 100 jardas a 360 r. a doria- Dita em carros de 200 jardis a liOO a duna. D:ta tme.artS"-, branca e preta, a 160 t<. dita. Rozetas de cores em caisa de duzia, a 1500 a dita. Grampas com cabera d ndro a 160 rs. a dita. Agnlheiros piolados a 2)0 rs. a duzia. B> tdes de raoedinba* curadas e prateadas, para puncos, a 1900 a duzia de pares. Ditos de madreperola, para eamisa, a 500 rs. a groza. Ditos de osso, para caiga, a 240 rs. a dita. foixinhas com soldados de cnombo a 120 rs. Rspelbos de muldora dourada a IJiOO a duzia. Pentes de lago donrado, para coco, a t> rs. a duxia. Ditos do la';r>s lisos, para coco, a 5500 a doria. Dilos dorados, t< m flores, 2400a dozia. Dii* de bofalo, moito boos para alisar, a 2J300 e 2400 a (lila. Dedaes amareios e prateadof, finos, a 240 rs. a dita. Colcbetes em caixinhas a 640 rs. a dita. Ditos em cartoes a 600, e 900 rs. a dita. Pegas de lila para coz, larga, com 10 varas, 500 rs. a pega. Fitas de seda o. 1'/. pegas com 8 varas, a 260 rs. a dita. Cadajo branca para cerculas a 563 rs a dotia de pegas. Las de todas as cores, para bordar, a 6500 a libra. Pfcospboros de tra, em calimbas, a 360 rs. a. daa. J)itos de pu eocerado, sem ebeiro, a 360 rs. a dozra de calimbas. Hitos de cera, em caitas grandes de folha, B 1*400 a duzia. Cartilbas da Doutrina Gbrisia a 320 rs. Obreas de colla, em cainnha% a 320 a 500 rs. Sabonetes finos a 800 e 13 a aazia. Pacas e garpnos cabo de osso, fazenda boa, a 2*500 a duzia. Abotaaduras floas para coleles, ciotos com five- las de crystal, e mulUs outras qoalldades, potcei ras de coalas, pentes oom pedias para coques, en- feites para esbega, um completo sortimento de per- fomarias de todas as qua'.iiad-s. colarinbos, can- deeiros a gaz, f rrag^n- de todas as qaalidades etc. etc.; a ra Nova n. 28. de gratificago a quem capturar o preto a Costa de ncn.e Jacit lho, idade 38 annos, estatura pouc mefUuS de r gul^r, tem falta de denle-, bem cemo talbos nt rosto bem salientes, as peroa finas-, etc.. fugio eo ;29 de setombro proxieqo passado, IcVoco ve;tidt caiga e camisa brtinca, chapeo de cipa baixa e d< :aha-: pequeas. A primeira vez qne se evadi In titulava !-e como forro de nagao, e empregava-9< | eni servente de pedreiro e em culros idtuticos : roga-se, pois, as autoridades policiaes e qualque; . a -or entre- gue a seo seohor Joo da Silva Lette, na ra da Cadeia do Recife n. 10, qoe sera' paga a gratifica- gao cima. mais arma- Gama outro qoalqoer servico em qoe osam de trabaihar com animaes. Os memos lambern lm a' venda machinas americanas dj 35 a 40 serris. O- pr-,u;ndpt?S dirijam-se 3f>nto p. II. VENDE-SE Motores americanos para doos cavallos. Dito dito para qoatro cavaltes. Machinas para desearogar algodo de 14, 16 18, 20 30, 35 eos com 6 palmos de comprmeme com o peso de 150 e 200 libras, indas Diurnamente da Amerin no armazem de Henry Forster & C., no ca Pe dro II n. 2 jonto ao Gabinete Portuguez. Rap Principe Alberto. Chegoa este rap e vQode se em botes de qu rta, na lija da,ra do Crespa n. 5 de Pav"aoa640, i e 10600. Vendem-so bonitos lencos de cassa bordados a, p - proprios para roo pelos baratissimos prego de ^re8or|0 raCi ao Amarat ** i . an laRO 3o Cerro- '640, if e !J60'i, Uto na loja do Pa'o ra da Vendem-se vaccas de Ihi- com crias : a t;a ! Imperlrii P. PO, de G^tra & Silva. lar com Pinbeiro, na ra dos Pescadores o. o. 100,5(000 Fugio no dia 25 dj eorrente mez de outubro, do engi-nho Limoeiro fregoexia da Escada, o escrave com os jegoinles sigoaes : eabra fosco, alto con bom coTpo e boniu figura, cara bexigosa, barba i a. a serrada, costoma rapar o b'gode e a peiri cabellos um tanto crapinhados, poueo cambeta ' t.m is dedos grandes dos ps mais compridos: um pouco gago, Ctm Igumas cicatriz-1- velbas d , chicote as cosas em orna pa' e em nm braee , vtstindo camisa de a g.-do da mata on algodoxi- nbo, c Iga e paletot ao bnm pardo, chapeo de rae- ta preto, e lava vara de carreiro que e supp5e-s ter ido asseotar prsga como voluntario : recom meflda se as pessoas encarregadas do recrutamen- lo e as ouuridades oollciaes com especialidade as d i Rio Fbrmoso, Una, Agua Preta, S. Bento e Por- to-Ca vo e a ootra qoalquer pessoa aapp>ehensc do dito escravo. e entrega-lo no dito engenbo, que rececera' a graiificago cima. O escravo chama se Francisco._____________ ____________ Pga-se bem. Fuglo em das do bdps prximo pasado do poder de Aj-snrih' Jos de Ollvelra, em Caroaro', o sen escravo Rufino, mulato claro, idade 36 annos, secco do coipf, pe oa- bas, olhos nm tanto amorticidos, oariz afiladt>, ponca barba, multo corte/ e bem fal- lante, mettlrtu a vafele, gosia de aeuardeote e le- vtiq japona preta ; 1-t encontrado no da 3 do cor- rente ao logar Bataleirij em direcgo a estrada de (erro t siispriu-.-e qua tenba ido offerecer-se como vofuniano para a goerra : nga-se priantoas auto- ridades poluyaes e capites dd campo a aprehenso do dito escravo, qoe ser4 entregoe a seo seobor oa a -S' verino Alves da silva, em_Trombeta.__ 505000 de "gatificaco. Na noile de 20 do cor; .-ule mez, algn.a pes- soas mal intencionadts, premeditadamente destroi- raro cinc lanpeoes na ra da Palma e ires na ra daPraia do Caldereiro, propriedade d emprrza de lllucomago a gas desla cidade. A gNlificaglo a ima sera' dada a qoalquer pessoa que d infor- mago, que possa descubrir e punir os autores de Ues abusos, a-sim como para o futuro gralificar- se-ha a lodo agoelle qoe der parte de semelbantes latos. Escriplorio da empreza, roa do Imperador o. 31. Fogio a If de n ivembro correte, do erge nh.i Te.xi-ir, uui mulatiabp de cor alaraojada, al- to e sfeco, fanega P'qaeoa, rosto e. anirido, Ip urna balha branca no ro>ro proveniente de urna empingem qrwsolfreo, oarn arrebiUdo e afilado, tem ama cicatrii O'oan talbo cima de um olbo, cambeta de termas que os joelbos raiam uro no ouuo quando anda, peroas finas, p* limpo*, idade 16 aooos: qoem o appreheoder e trooxer oo ea- uenbo cima mencionado, sera* bem Indemnisado peto pioprietar do mesmo engeobo, poisaeste perlence o d,ilu mul-tinbo.__________________ -_rFo7iodo~aenbo Cedro, do Cabo, oo dia 18 do corrente mez, a errava Francisca, crinla, alta, ni i rno'H preta. idade de 23 a 24 anoos, com doos (ente tirados na frente do queiiu superior, foi viste no entrar dos Alegados, e nao "se an a di- recgo qoe tomou ; descbofiase qne vissse para o Recife, onde f< comprada ha qualro mezes pooco mais : da se 5?J>000 a quem a pegar e entregar no mesmo engenhu, o oa ra de Horlas n. 114. 1 meiwEi l al m 8 DiaO HfMMbtoF WVtittolW *'MW9>*Jii~ n =ummm TSotfza~Magalhaes, qae foi simplesraente up prva o, e obteve lituV^de ^capacidad ------------ No dia 4 de novembro [rndtoiaraJ| os, Relatorio da escola NohtfAt, do Anno exames ordinarios da S'-co'a. d j$. laaes r< Gonsituindo com tres annos o curso oor- as .carias d*e e spltaram: r^ Io annajT sei. oa, descitosimp/imft', J.13 S approv:ii,oes po.' e ijual' r/.. roo*e- to,ayate el a maneje 1.' ann a:LeiSra nflfoes ensene deemnenho; desde qu o menor apenas o~ porteiro o ajda espontneamente anafe morai <]* nacJf, lOB'ojfemfaer per- lumbre deTlppncia lizer vascular a quau^o pode^j^ ^^ ;dTos para est7Ph5vB.'iarqotfsiempre )resa justica que deve presidir aosjulga.-, *\a pr a sua.ra- feito m v jrovw ensa Paulo m o auttfi I ; mntos, a Esrola Normal peder a z3 de ser. i* com toda a razo a 'censura as sagototes ^K?S do in^3tor geral da; ^ ^j,. a,mqi,31lt0 ^mtihoramentos ma- aver-se p3r tij^re $amraiiar> airete da cirilisago a pen.S:r nacional. |,j|l>*i!>* iHii ma- que faz o digno dir, tur la nslrucgao po- insinopoblica de^sa provinciaem seurer; t(Tae8 ^am i"coa)\&04i vitelidade so- i.kctivu corrente. sultaram : n Hita. r.Era cumprimerib) do que me as incumbe o art. 7\| (K foitegulaiteato da vaces; levantar*ara-se do exame i, nao se' tica "nacional, doutririfchnsta e leara dos bica da "5" Taulo, "em seu"relatorio ue laloro de \m .erderd Escola Normal, tenho a bour.a, dj apresen-, aposentaran onze, <> perJeranw ar.no quin- evangelios. 1864/rrodulgencta com |e se fdzem osi t A Le prdricial n. 34 de 1840 fundouv r uljlioa e prio- i palmeuteai nst roceo urima- tar a tonideracao deV. S. o 1 cir ze : no auno, urna -apprcvacao plena,1 2* codeira:Arilhmelica, geometra pa- exames para o professor to : O noraeado, verdade, e existe em funecoes nesta cida- cumstanciado do movimenlo econmico c onze simpliciter.c, onze reprovaces; o5#o e gys tema mtrico. litterario la ECola, durante o porrete auno. lS3 'apreseut ram a exime 2, e levantaram-se 2.* anno. na. o que s se cora a urmaeo ESTADO E MOVTMENTO DA ESCOLA. Dir xluria. Tendo eu pnr causa (leeufermidade alean- gado da asserablca legislativa provincial um anno de licenca, entrei 110 goso dla no dia Io dedezerabro do anno yassado, e, .renun- ciando ao restante do lempo que faliava, re- assumi o eiercicio da directora no dia 3 de outubro prximo Qnoo, Durante o meu impedimento foi a direc- tora oceupada pelos hachareis Maximiano Lopes Machado e Jorge Dornellas Ribeiro Pessoa. O Dr. Machado exerceu este cargo primei- ramente at o dia 15 de abril do correte anno, em que o passou ao Dr. Dornellas, por tomar assento na avembla provincial, reas- sumiudo-o no dia 8dejulbi> ; e segunda vez o passou ao mesmo Dr. Dorne las no dia 3 de agosto, em consequencia de suspendo por pronuncia em crime commun, interinidade que durou at o referido 3 de outubro era que reassumi o respectivo exercicio. Nao posso por tanto ter conhecimento pessoal de quaesquer occarrencias que, du- rante o goso de minha liceuca, se tenham dado ca Escola, e reQro-me aos dados offi- ciaes que constara da escnptoraco do esta- belecimento. Secretaria. A secretaria foi dirigida peloi hachareis Maximiano Lopes Machado e Jorge Dornellas P.ibeiro Pessoa, os quaes accumularara o res- pectivo exercicio com o de director interino, nos termos do art. 3o Io do regiment interno de 12 de novembro de 1861. Durante o anno espedio a directora 35 officios presidencia da provincia, 24 di- rectora geral da instruccao publica, 34 thesouraria provincial, lo informacoes, 49 certidoes, 11 termos de exame, 14 ttulos de capacidade, 97 termos de matriculas e 180 guias ; ao todu 459 expedicoes. Professores. A Ia cadeira do Io anno foi regida duran- te todo o anno pelo re>pect >o professor Miguel Archanjo Mindello. A Ia cadeira rio 2o anno foi regida pelo respectivo professor o Dr. Maximiano Lopes Machado desde a abertura at o dia 15 de abril, de 8 dejulho at 2 de agosto, e de 21 de outubro atoflm do anno. De 16 de abril a 7 dejulho e de 3 de agosto a 20 de outubro foi substituido o Dr. Machado pelo acadmico do s anno da Faculdade de Di- reito llera el io de Araojo Villar, sob proposta do director da ostrueco publica e por no- me.tcio lo Eso. presidente da provincia. A 2a cadeira do 2o anno foi regida, du- rante todo o ar.no, pelo respectivo professor, o Dr. Jorge Dornellas Ribeiro Pessoa. A escola pratica foi regida, durante tod> o anno, pelo respectivo professor, Vicente de Moraes Mello. Porteiro e sei vente. O logar de porteiro foi cecupado pelo respectivo entregado Antonio do Reg Pa- checo. Os Iraballios de servente foram feitos por Cosme Damiao Pereira. Matricula s e eorantes. atricularam-se no Io anno 68 alumnos e no 2 27. Ni escola pratica matricula- ram-se 89. Em virtude da lei provincial n. 754 Gze- rara exame das materias do Io anno, em 19 da julho, Deoclcciano Ftrreira dos Santos e Cbrystovo Gomes Porto, os quaes foram ap- provados plenamente, e malricularam-se no 2o armo. No dia 17 de Janeiro, por despacho do di- rector interino, foram admittidos a exame ex- traordinaria das materias do Io anno Anacle- to Publio de Moraes Carvalho, Florianno Net- to de Azeredo Goulinho, que foram simples- te approvados, e mais quatro que foram re- provados ; e das do 2o anno Francisco de depois de erra.cada a prova. Na escola -i1 cadeira :-No$5es geraes deeloqu^n- pat ica foram examinados 4, que furainap- eia, anal/se' dosclassicos portuguezes e bra provados. sileiro?, e ledacfSe. CBSERYAgoES ESPECIAE3 A ESCOLA. No meu relatorio do anno passado fiz al- gunas consideracoes acerca da necessidade urgente de recolarisar melhor o estudo das materias que devem constituir o curso nor- nal, eccessario dar ao professorato o carac- 2a cadeira:Agrimensura, desenlio linear e principios geraes de agricultura. 3. anno. * 1* cadeira:Elementos de philosophia, methodos conhecidos de eosino, habilitando o alumno a compara-los philosophicameDte ter scieniifico e pratico que o deve destn- e justificar o mysto qud o admittido para t MHETIM S AHOKES DE POETA D. N4R14 POR AMALIA VAZ Vil DE CAH.VALHO. guir, elevando-se a tres annos que devem constituir dito curso, e repartindo-se por ellas as materias e as cadeiras de um modo mais methodico e mais conducente ao fim, que se almeja conseguir. Insisto com mais vigor nesla reforma, que as condices o professorato reclamara instantemente. O Sr. Conselbeiro Dr. Thomaz Gomes dos Santos, director da inslroccjo publica na pro- vincia do Rio de Janeiro, e cuja corapetei.cia em taes materias nao pode ser posta em du- vda, em seu relatorio de 19 de agosto deste anno, oceupando-se da Escola Normal daquel- la provincia, reclama como urna necessidade demonstrada, que se estenda a tres acnos o curso da Escola. A creare de orna cadeira que tenha por objecto ensinar nocoes de lgica, de psycho- logia o de moral, a meus olhos coudicSo essencal para o professorato. Nao posso mesmo comprehender como um pro'essor possa Lera desempenhar as suas funeces pedaggicas, sem ter conhecimento algum das faculdades (Taima, e sem conhecer a nature- za intima dojuizc, da qual a oraco nao outra cousa mais do que a form exterior. Parece me impossivel saber-se um pouco a fundo a grammatica nacional, sem previo co- nhecimento da forma ibterna do peosamento que apalavra tem por fim manifestar. O Sr. Mater, em sua excellente obra O Professor Primario, diz com muita justeza que o curso da pedagoga abraca e-tas tres cousas: estudo das faculdades physicas do hornera e principios de educaco pbysica ; estudo das faculdades moraes e principios de educa;o moral; estudo das "faculdades intellectuaes e principios de educaco intel- ectual. D^h deduz-elle a necessidade das noces da p>ychologia, que fornecam ao mestre um conhecimento mais ou menos exacto da alma e de suas faculdades. E' lempo, diz e le, de volver as nossas: vistas pira o interior, para a parte invisivel do hornera, a alma. E' ella que mais vos uteressa ; a ella que nos referimos, quan- do dizemos eu ou nos ; ella que mais vos importa formar e educar. Ella de origera superior ao corpo, vem de Deus. Quando o corpo morre e torna trra d'onde li- rado, ella volta Deus, que a fez sua ima- gem, afim de associa-la felicidade para que a creara. Em urna palavra, o corpo nao seno o instrumento da alma, elle lhe dado para concorrer educaco, que ella deve receber neste mundo, para serv-la nos trabalhos que ella deve emprehender, as virtudes que ella deve praticar, e as pri- vancas pelas quaos deve ella passar, E, quanto aDalyse lgica, que mais til do que a analyse grammatkal, diz anda o mesmo escrptor: 4 O que a analyse lgica offerece de mais instructivo, nao sao neta os termos da arte, oem as formas da phrase, o exame do pro- prio pensamento. Ora a analyse do pensa- mento a analyse da propria causa expres- sada pela phrase, e nao ha ninguem que nao veja que o estudc do propri pensamento mais imponante do que a decomposielo de sua forma lgica. Teoho como cousa demonstrada, quo o professor que ignorar os elementos de pby- losophia, nunca poder comprehender per- feitamenie o mecbanismo da analyse lgica. as escolas da provincia. 2a cadeira: -Noches geraes de geographia e historia universal, geographia e' historia do Rrasil e especialmente da provincia de Pernambuco. Prevalecendo a actual destribnico em dous annos, parece-me evidente a curleza desse espaco de tempo para qce sejam perfeilamente estudadas e desenvolvidas as numerosas materias que ahi se ensiuam, mrmenle sendo explicadas apenas por tres professores. A experiencia tem mostrado qnc impe riosamente necessario on dimiuuir as mate- rias do ensino, ou crear-se mais cadeiras e estabelecer-se um curso de tres anuos. A primeira hypothese inadraissi' si, vis- to que todas as materias que actualmente se ensinam sao indispensaveis e sna utiidade to intuitiva, que dellasno possivel pres- cindir-se. Alm disso, occorre aind, qae destnbuidas como se acham, offerecem gran- des embaracos e difficnldades para os estu^ dantes. E', portanto, de mister urna refor- ma, que tenha como principal resultado dar mais desenvolvimento ao ensino e raelbor destribuico s materias. Parece-me que elassifleadas, augmentadas e destribuidas as materias no curso de tres annos, como fiea indicado, attende-se ao bem do estabelecimento e ao melhorameato da iostruceSo publica. Devo aiuda solficilar a creacSo da bib is>- theca, e a acqoisico de instrumentos de agri- mensura, de desenbo linear e agricultura, cuja necessidade reconhecida pelo artigo 16 do regulamento de 12 de novembro de 1864. Tenho como de primeira necessidade, que se obtenha do propristario da casa onde ofcia a Escola a preparaco do dous saloes terreos onde possa trabalhar a escola, prati- ca. N3o s acanbada a sala onde actual- mente funeciona essa escola, em vista do graod8 numero de rameos que a frequen- lam, seno como sao erabaracadas as aulas dojeorso norma!, vistas as poucas propor- Ccs do andar oceupado eom a esco'rt. Insisto no augmento do ordenado do por- teiro, cujs ordenados e- TencimeDlos devem ser igualados aos das denais repartteoes da mesma cathegeria. Ev altamente reclamada pelo dMenvolvi- mentO' da Escola, que s* lhe de mais um servente, assira como qae os serventes te- nbam diaria integral, viste) que nos domin- gos e mais dias dm que a Sscoia n5e trabalha, que elles t'rc- principakaente o eoeargo do aceio' da casa. O dia do posto e eDcerrameno des tra- ballw>s do anne lectivo, for solemaisao com a presenta de diversas pessoas gradas, que se mostraram satisfeitas doadiantaraento dos alumnos e boa ordem do estabeteeitoento, o que nesse mesmo dia a a noite foi visitado por grande ceranrrerjeja ds hsmens e so- Dhoas, Como V. S. testeoanhou, os exames fo- ram. feitos cem a severidade precisa aos co- ditos do estabelecHneoto. mal entendido systema do patronato, que ere ludo se intro- mette com om forBaento da degeneraco, nao deve estender oe seus pessimos effeitos at o recinto da Esola Normal, cojo im preparar professores capaies de derramar a Boa instruccao. D^sde, pois, que se afrouxar a disciplina nos exames, e-forero, attendidas V marcada. Nei primeias letres sobre- tantas rmperfeices, uiie a vicia:n, seu pres- 0 sex0 femenino, conseguir'Ie^a^poT'certo tudo a pedagoga methodica nao timo millo, um s ficto diz tudo : o pro- consolidar essa cadeia civitisadora, que des- - fe sor nunca teve de interromper o ensino ; ti[)gUe pernambuco desde as pocas era pois bem, aps mais de -.7 annos de existen- q je lhe foi permittdo lancar de seus hora, ca, est anda por apparecer um alumno com bros & vesles ja escravido, to antipathica o curso completo. a seus sentimentos de grandeza e liberdade- Em vista de um estado tal de consas, Eis o que se me offerece a diner, em cum- aquelles inspector reclamara reformas, que priraemo d0 que me ordena a lei, soilieitan- devem ter sido mais oa menos attendidas. 0 odulgencia para a imperfeico de to - Em Minas Geraes, ja em 1864 o respectivo|ineompltt(J liaDa|ho. presiente, expondo em seu relatorio o esta-1 Dbos G;ar(je a V. S. felizmente.Diree- do de anarchia em que se achava a instruc- loria da Esco[a Normal, 25 de novembro de Cao publica,lembrava a creaco de urna Es- 18(57. cola Normal, necessidade qua anda rae nao j Iilm> Sr_ Dr Mo Franklim da Silveira Ta- coosta baja sido attendida. E' para lamentar v0r3j oirector da instruccao pubiiea de Per- qu urna provincia to importante, rica e po- nambuco, pulosa, como a de Minas, esteja to aira | q reclor a Escola, sada no que respeita esse ramo da adroi- Conego p,ancisco RthaelP. B.eMeteros. nistraco publica. frivolidade a desdenhar. Sem rgimen adequado e mestres traquejados, nao ha escolas llorescentes, on antes se pode dizer que nao ha escolas. Parece-me finalmente muito necessario que se trate de fornececer a Escola Normal dos compendios precisos. OBSERVAnES GERAES. O ministro do imperio, no relatorio apre- sentado este anno ao corpo legislativo, as- sim se exprime: A creaco de estahelecimentos pedag- gicos para completa bablitaco dos candida- tos ao magisterio, certamente a mais im- portante dessas necessidades. Sem estudos especiaos e praticos, a qne sao destinados taes estahelecimentos, nao se pode esperar que formem-se verdadeiros professores. Eo- lendo, portanto, que muito convm tratar-se de realisar a ideia, aprtsentada pelo meu il- lustre antecessor no seu ultimo relatorio, da fundaco no municipio da corte de um estabelecimento proprio para preencher esse fim. No meu reitforio anterior j me rsferi ao pensamento doaaiecessordeS.Exc.que assim exprim:ndo-se traduz urna irjperiosa neces- sidade publica, qne boje considerada eomo a primeira condico e sencial da civilisago moderna, consistente'em combater o ma! pe- la illustracSo e educaco moral dos indi'.'i- duos, que constituem: as massas. Tambem as diversas provincias- do BrasH-, coraprehendendo que da boa educaco da suas-populacoes que dependem a 3ua grann deza e o seu futuro, o que sem escolas nor- maes nao possivel dar ao proiessorato- aquelte carcter de importancia, que exige o desempenho de-to grave sacerdocio, tem porfa procurado eoriquc^er-se com tees es- tahelecimentos. Em 1864 dzia o conselheiro oo Crya- piniaoo Soares, ao entregar a administraco ao 4o vice-presidente da provincia r Nao por certo lisongeiro o estado da instruccao publisa nesta provincia, quer se lattenda legislarlo que a regula, qaer ao programraa de estados e ao pessoal do en- sino, principalmente do primario, E que arada nao cessou ess3 estado, cer- lifiea-o o relatorio deste anno, formuido peloex-prestdente deesa provincia, o Exm, Sr. conselheiro Joaquian Saldanne Marinfco. Na provincia do Paran o respsetivo presi- deote, em seu relatorio apresentado este an- no assembla provincial, liga o futuro da A provincia de-Rio de Ja.ieiro louva>se de possuir ama Escel Nbrmal, que no dicurso de cinco 3nnos tem dado promptos trinta e res alumnos mestres, trezc do sexo raaseo- Imo e vnie do feraenino, sendo que elles aeham-se dez emprsgados no magisterio pu- blico, um ne logar de amanuense da irec- toria de ftzenda, l3ga? que conquistoa em publico coaeorso; orneo exeroerao magiste- rio particular e os mais esperara a idad re- gulamentar. O respectivo director da ins- truc? publica, ora seu relatorio de i>'de agosto afiircaa que no eorrente aDno se babi- litario provavelmeoe oito, quatro de ?ad3 sexo; sendoque dejonho de 1866 a jraho de 1867 foi a escola Requemada por sesseata e oiis> alumnee, trio.a e sete do sexo maseo- ioo e trinta eum do-sexo femenino, de sujo umero trir.ta e nove matriedades e vale e uove ouvintos. Comparando a freq,encia a Escola Nor- mal d 1 R o de Jaoein; enm a dasta, v-.s;> que a.dePernarabuco. se avamajou debaixodes- le pentode viola sobre a do Rio de Janeiro. Noto que o direcU>r da Ecola Normal do Rio de Janeiro, alera de reclamar o feroeci- mento dos iivros precjsos paro o bom anda- meato da Eseola, esige um empregaJo que se ncarregae da escripturscaoda Escola A este respeito o conselheiro director dainstru- Co publica, esposando a ideia do director da Escola assim se exprima-:: Com muita jiestica, a raeu ver, repre^j senta o director sobre a nacessidada de ura empregado, que se encarregue d 1 escriptor cacao da Escola, escriptur^co essa longa e muito d9talhada,na qual como ell3 o diz, Ga- ,da alumno historiado: todo este trabalbo, que oa verdade nao pode cab r ao director deumtal estabelecimeato, pesa sobre olle; Kevlsta fieientlea. E'assrm queas vbracoes se c'assificas em tres grandes grupos. As primeiras, menos refrangiveis, sao ob- scuras-, e raanifestam-se pelos phenomenos calorficos. As segundas sao as radfcees luminosas, que vo desdeovermelho at ao violceo. As ultimas sao moito numerosas e invisivei?* e revelam-se por decomposreaes e combina- cofs c&imicas. Um mesmo ra-io pode possuir as tres pro- piedades, e ser calorifico, lommoso e acti- instruego poNfea creado de cma Escola nometrieo ao mesmo tempo. Os raios sao Normalrmas nao suppc a provincia arada e natureza idntica; mas posstiem refran- era estado de ter 3emelhante estabel2Cimento. Em Santa Catbarina o presidente em seu ultimo relatorio, lamenta que a ezigaidade financeira da provincia, nao permita-que se faca algura ensaio proveitoso. Na provincia doCear fe^se algoiaa cou- sa creando-se urna escola-modelo, arespei- loda qual assim se exprima o director da instruccao pnblca era 1865 r Es-a escola, que est longe de ser nor- mal segunda o systema destasvpode coesi- derar-se urna escota-modeto- ou de sppli- cac), onde vo fazer tirocinio os pretenden- tes ao professorato, aproveitando em tocio o caso nos seismezes mafsdo qo& um, como se pratica actualmente. -Nao se? certanteote um viveiro de pro- fessores, como se da ras Eseelae Norro3es, onile, alm da pratica- pedaggica sao obri- gabs a aprender todas as materias compre- hendidas no prograran do ensino primario, mne j urr grande passo para- & progresso e sielhoramento. Na provincia doPial)y,o desejode rae'ho- rar a ostruceao publica chegeu a manifes- tarle pela oodacct. de urna Escola Normal, coa se v &> relatorio do respectivo presi- dente da provincia, apresentado a assembla provincial a anno passado: QoantO'Escoa Normal.-zopresdeate, ellapromette virjgar, embora.lDte comal- garaas difficoldades alias cemrouns a qual quer institeico oascente e sebre tudo a ana instituico como esta, ainds- ma'i aclimatada no paiz. Por ora* coeao se sabe, a-Escola Normal aao passade orna tentativa, destinada a favo- recer o desenvolviraento do ensino eleraen- lar. N5raz2opara descrer das estan- cas de que ella penhor, tenbo fe ao con- (Continoaco do n 270.) As primeiras cartas de Jayme eram a traduccao eloquente de um amor lev.ido sua expresso suprema ; amor violento, irri- tado, sem dique. Ha creaturas, nao sei se frageis se enr- gicas, que acolbem todas as sensagoes com urna especie de intensidade dolorosa, e cujo padecer tanto mais intenso quanto menos duradouro. sentir muito e sentir tudo, eis a terrivel fatalidade que | esa sobre ellas !' Jayme per- tencia a estes entes excepcionaes. Eaa tudo arrebatado, o pengoso exgesso do sea amor dava a saudade que o consumia proporebes infernaes. Mara devia padecer muito, mas de outra maneira. Ao dizer ao homem que amava o ultimo adeus, houve dentro della como o estalar f- nebre de intima fibra. Devia a sua dr ser callada, profunda sem- pre igual. Desde aquella hora a natureza com os seus esplendores cobrio-se-lhe aos olhos de um veo nebuloso, perdea o sol o calor vivi- ficante, a aragem a tepida amenidade. Nao podia haver alli era alternativas nem tumultuosos desesperos, era um desgosto por assim dizer soctgado, um len o e progressi- vo murchar de todas as flores do coraco ! Em Jayme era a dr um mar tempestuoso. ora erapraaodo-se em temorosos vagalhoes, as naturezas que teem o orgulho do soffri- mento, e que aclara em subvertor-se nos abysmos infinitos da tristeza urna acre e tentadora voluptuosidad) Um raez depois da partida, j o moco poeta sentir aquecer a sua alma de artista ao ardente calor do sol de Italia. As cartas, ao principio amantes exclusiva- mente, comecavam a vir-lbo entremeiadas de deliciosas descripcSes- O mancebo falla va da patria immortal de todas as artes e de todas as poesas, corno quem a v atravz do phantastico prisma de um grande amor l Ao p delle, e prestando um raio da sua luz clara e fagueira trra dos prodigios e das gracas, bavia urna figura encantadora, com quem Jayme reparta esses milhjs de mundos que a imaginaco dos poetas cria e derruba a cada instante. Sob a cupola sublime de S. Pedro nessa igreja de gigantes, onde a mo formidavel de Miguel Angelo gravou em estrophes de fogo o immenso poema do christianismo, e grande como o archanjo da trombea, ful- minou de reprovacao immortal os iniquos poderosos do seu tempo ; Das titnicas mi- nas da Roma antiga, aonde o silencio da desolaco tem ainda um nao sei que da gran- diosidade dessa era extracta, a que ellas so breviveram ; ao melodioso murmurio das ^rateadas cscalas de Tibur, entre a fra- francia dos seus myrtos e larangeiras; nos I maravilhosos museus do Vaticano e sobre as tepidas ondas das lagunas venezianas ; pelas formosas campias de aples, e diante dos be>los horrores do Vezuvio, em toda a parte a via o poeta, siolemne ou voluptuosa, aman- te ou aastera, mas sempre bella como um devnelo de Raphael, ou como urna dessas serenas noutes italianas impregnadas de poesia e lnguidas como um beijo de amor! Era a viagera de Jaime mais de poeta e de artista que de pensador: largava sempre fibilidades e velocidades crescentes, e po- cem transformar-se mutuamente, como se prova pelas phenoraenos da pbosphorescen- cia e fluorescencia. As diversas substancias teem a proprieda- de de escoiher e absorver certss- radiaces simples do preferencia a outras, entrando logo em vibreeo e restitoindo pela' radiacSo a brea vi\*a absorvida, sendo qce- om raio simples se transformoa em outras radiaces. meaos refraagiveis. Ne se segu porm, qoe o meh baja de restituir sempre a forca. viva absorvida; an- tes pode guardo-la e prodlizir com ella ura trabalbo chimieo equivalente. Estes sao ca maravilirosos resutados da experiencia deScheele, que considorada era si poaca ou nenbuma insportancia' poderia ter primeira vista. Sebele empregou o prisma de Newton, e foi buscar quaes os raio simples, qne po- diam causar o phenomeno de Lrstfio do chlorareto de prata. Coabeceu que esses eram os raios viola. ceos, os quaes- denomioasa raios chimicos- WoJlaston repeli a experiencia, e vio que para alm das radiagos nltra-viobceas bavia outraa-mais refrangiveis completamente in- visive+s, que eram capazes de ac".or 3obre o cblororeto de prata. Este descobrimento mdamen'.al de pho- tochiuaica nao teve, por muito tempoy expli- cacao plausiva Os-Srs. Girard e Danaone viren ^u e ov chlorureto era- parcialmente decowposto, que se evolvia acido hypoarotico, fkaodo li- vre urna parle do chloro e da prata. AJuz reduz qoasi todos os- chlorucetos- bromuretos e ioduretos de bases poueos oxy- daveis. e bem assim om grande nouero de> trario, de que a experiencia ba de saaceio- compostos metlicos exygenados. coauoacon- nar essas espeluncas. jtece no acido azotico- e acido ebromico. Nada posso dizer respailo da Sscoia | a. luz porm nao 3 apenas um agente re-- Normal da Babia, porque nao pude ter pre- ductor, porque, n'outrascircHmstancias, pro- seo! o relatorio do director da nstjucco l duzoxyJaooes variadsimas e favorece emge~- poblica daquella provincia. Estes fados, que attestara a aspiraso ge- ral do Brasil para o-desenvolvimento intel- ral as c ?. aridez escalvada a inextinguivel fertilidad do coraco ?f.^ Mara segu em espirito ao seu Jayme nesse fugitivo borboletoar por sobre as pro- digiosas flores, que a arte e a Batureaa jan- liante nao s, da Italia, seno de todos vta- tamente Gzeram desabrochar no solo italiano, jantes iliastres que por aqu passam! t Aqui, viverlimila-sea sentir! niaguem negoceia, Dinguem iabuta, ninguem. rabus- ca espigas de ceara alheia t.. i O conde recebe a sociedade mais br- 1 Vejo-la daqui escrevia-ihe ella, sigo-te com a imagioaco, meu poeta adorado, e essa Ilusas, que tan viva se apossa de mina amenisa-me a saudade e fortalece-me pata as lulas do futuro I.................. ( Como eu amo as suas cartas I... que fogo t que esplendor de- qae luxoosas ga- las o teu espirito se adorna para mim Sim meu Jayme, deix-me sempre ser a branca estatua do tau altar, e das flores que apanbares reserva a grinalda melhor para me coroares cora ella. < Nao sei porque segredo as almas que amam se duplicam f... Em quanto eu l te acompanbo e te sorr, era quanto ao luar junto s ruinas do Colyseo, nos fallamos bai- xioho com receio de acordarmos os martyres que passaram cora os seclos, mas que de- vem noota vir-me ditar no lugar que para efles servio de Pantheon e de Calvario; em quanto unidos e identificados, os nossos es- piritos se enebnam de gloria e d11 poesia, tu, meu Jayme querido, s aqui o compa- nbeiro constante da miaba solido I Lembras-te do nosso jardim? dos nossos pombinhos ? das estrellas que nos contava- mos noute ? Lembras-te do nosso ca- prichoso scismar, um ao p do oulro, ao mesmo tempo c; liados e eloqoentes, melan- clicos e felizes ? Nao te esquecas da nossa vida de enle- vos nao me troques pela gloria ! Oiha que eu hei de amir-te muito! mais do que ella; era capaz de t'o jurar...... As mulheres sao todas enlhusiastas pe las artes; tivesam, nao sei corno nena por quem,, informacoes miabas, que eu nao me- reco e o resultado ser eu acolhido de um modo.... Em Om, sao coisas que nao sabe a gente dizer de si, mas quo tu, ajudada pe- lo inleresse que dedicas ao teu Jayme, has de saber entender perfeilamente. Um dia, trez ou quatro mezes depois da separaco, Jayme escreveu a Mara, anana- ciando-lhe a sua apresentacao emeasa denm on nixan lo ouvir a soturna soDda do seu urna idea para correr ambicioso atraz de urna idalgo portuguez, que eoto se achava em iutar subterrneo sempre feroz e sempre; sensaco 1 E fazia bem I A razo mente ;Roraae que lhefizeraomaishsongeiio ac- desordenado 1 mutas vzps, em quanto o rastrado e sem Em Maria, lago superficie placido e se-' pre infallivel! Depois de longo e agro labu* reno, mas profundo, insondavel, mysterioso, lar para achar um veio de ooro nesta ira nao deixaodO presentir pelo mais leve indi- mensa mina do saber humano, percebe o ci as cooTol&es terriveis que l dentro o'mioeiro que 7io por um trillio errado, e estremeciaoi 1.............. tem de telr ceder para tomar outra vez a Q ial padeca mais ? Eu por mim creio \ eng-ra:r-se anda, at que a morte o sorpre* que era ella. heodmo'seu lidar subterrneo ; como hei As grandes dores sao mudas! A expan-; de eu pois acreditar as vozes fallazs do o nao s as allivia ; gasta as. Eleitas sao' raciocinio ? como hei de eu preferir a sua lhimento. Tu nao imaginas o que a vida italiana, minba pobre Mara 1 c E' um paraso onde se ama, onde se canta, onde se tragam a largos sorvos lo las as delicias sensuaes que a trra pode conterl a E' a divinisaco da mais aprazivel das indolenciasd'acfuelle doce far nienie, que s elles sabem apreciar e por em pratica ar- listicamcDte. E na seguinte caria ainda : t Esia vida de agitaco a que me obrigam, nao s me canea, seno que me rouba um tempo, que bem aproveitado daria para muito. Fui quasi forcado, por urna d'estas conspirages elegantes, rauih lisongeiras, mas que no fim de coritas iocommotam, a mostrar o meu ntelier a um bando de en- tendedores de ambos os sexos. Tu sabes como eu sou doido pela pin- tura ; pois bem, querida, n'esta trra, apesar da sua visivel decadencia artstica, n5o ha muiher que nao tenha inda ruis do que eu o louco amor da arte. c A poesia e a pintura, essas duas irms descidas do Olympo, teem aqui om culto apaixonado. As mulheres comtudo nao par- tilham dos trabalhos d>>s bomens, nem com elles c impetem na conquista dos loiros; a sua misso outra ; entrestecem-lhes asco- ras da gloria com os myrtos do amor ! t Nao te fallei ainda d'uraa formosa in- gleza aquem fui apresentado; urna cra- tura loura e difana, d'uraa acentricidade qual s conseguem atingir as filhas d'AI- bion. t Dizem que requissima, viaja com urna lia, que segundo me parece nao des- perdiga excessivos escrpulos as suas fune- ces de duea; e recebida na melhor roda. O seu ar desdenhoso e fri nao excep- ta ninguem ; o alcanpar-ihe um sorriso tem sido obyecto de consideraveis apostas, at hoje per iidas todas. E' um hbil calculo para roalcar encan- tos que o'outro modo seriara vulgares. Da gostn vl-a atravessar as salas agitando que lhe servera de muldara dourada ao ros- to de leite. t Parece urna apparico como, as que se desenham vagamente no lundo dee baladas alemas. O conde de... apresenton-ae excn- trica miss, qu aio do seu empaveaamento britnico, me dirigiu nao sei qoe phrase em mu italiano; eu responi-lbe eu inglez; sentei-me ao p d*ella e faitei-lhe de Byron. Os inglezes queimarara o sublime pre- ceito as aras da moral publica; mas de- pois d'elle morto deram-se ao luxe de la- mentaren piedosamente ? miss Emma des- franziu os labios desdenbosos, e aurnuirou em voz arrasiada e dolonte, urna tirada, on- de se combioavam em doses egoaes o splem e o sceptismo I Quando me levantei do p d'ella, fui cumprimentado peto meu lriupho. Santo Deus 1 que miseria fez-me rir a humilhacao dos meus amigos I Tu, alma sem modelo na trra, has de comprebender ainda melbor do que eu; mesquinheza d'uraa sociedade que s come- Ca a respeitar as faculdades intellectuaes d'um homem, depois d'uma d'estas acanha das victorias, nos acanhados torneios do amor proprio t Humilharam-me os applausos que rece- bi; Emma, se os ouvsse, havia de lisonge- ar-se com elles. Na roda que se appellida elegante, e lavra com pretences a iner arel, os supremos decretos do gosto, passaria, nao raro, desesapercebido o artista, o poe- ta, o pensador, se urna d'essas mulheres, fugazes meteoros da moda, o nao envolvesse e allumiasse ura instante com um dos seus fugitivos reflexos E' realmente para desconsolar I Mas se o mundo est organisado assim, que reme- dio se nao deixarmos philosopbias, e sugei- tar-nos s suas leis, embora stulta? * Depois da conversa no baile soube que a ingleza comecou a aprender portuguez para ler os meus versos! E decerto arate com os seus corlezos. Mas reparo agora que tal o meu em- penho em nao furtar-ie nenhum dos episo- dios da minha vida, que me vou tornando prolixo. Perdo, filha, tu bem sabes que no mundo ou no deserto, com ocu ou com a trra, ha na minha alma um desejo que s a preenche; poder armar longe dos bomens n'aiguma thebaida de flore?, um ninho em (Continuarsf-ha.) dia e nole os melodiosos eanticos da poesia l Quando Maria acabos, de ler a carta de que tirei este fragmento*, caiu-lhe no seio a pobre cabeca dolorida e raurmuroti baixi- nbo: Em que elle se secupa f-----de qua elle se lisongeia .. Depois deealou a chorar. A resposta da moca castell foi grave e triste como a voz da consciencia. Jayme, dizia-ihe ella, Deus. sbe se ba um pensamento egoista ou psssoal no que vou dizer-te; e comtudo nao rae soffre o ani- mo callar me. A misso do poeta na berra nao essa, que to erradamente escolies-te; pelos fri- volos applausos das salas,, trocaste as accla- maces da posteridade; pelos triumphosdo amor proprio, as nobres conquistas...... E' rebaixar a santa dignidade da poesia, apagares para sempre a lucida aureola que te envolve! O poeta nao deslumhra, allumia; nao diverte, ensina 1 O poeta o propbeta do fu- turo I o Moyss das novas legislaeoes I Na hora em que tudo luta as escaras, tem elle oa mo o gladio flamejante, que mostra s geraces a luminosa esphera da verdade !,... O mondo est fri e tenebroso como na bera em que um lamento formidavel annunciava at aos confins da trra que era morto o Martyr do Golgotha; mais ainda, que entao fleav aos povos a dontrina immensa que os devia redimir, o credo augusto que os le- vantava e engrandeca t t Entibioo-sea f no ra dezoito seclos, estancou-o a mo do a- vido do scepticismo ; porque nao ho de o poetas recender o fecho sublime, derreter o seo calor salutar os glos d'uma errada philosophia? M 8^ I te com uri 0;to melanclico oslnos arjneis, que nos abriguemos, eonde nos e nballem ................................. 'terrivel para o homem a crise em que amante se torna concelheira ; Maria, na sua completa inexperiencia da vida, nao sa- bia ainda que seos poetas teem as1 vezes da muiher a inexcedivel grandeza de certos momeatos, teem d'ella sempre as pequera- nas vaidades que precisara acaricia-las..... (Continuar-se-ha). -T{?, DO DIAIUO-UUA DAS CRZE5 N. U |
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