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AIBIO miMUERO 40
Ptr quariel m* 't tO lias de i,*, aez .... dem depeis des i.0' le das de cemece e dentre de fiarte! Perte ae cerreio per tres nezes .... ' "< >& ^fmli* iImti'* i *"*' *!** i 8|we 6joeo 75o DE SEfiIDA FERA 19 DEFEVEREIHO OEBft Por ano page delire de lediasdel,*mti. ....... 49^ Porte ae cerreio por i anit ... v ....... S|eoe MBUCO. ENCARRJSGADOS DA SUBSCRLPCAO DO NORTE Parahyba, o 3r. Antonio Alax?odrino de Lima; Natal, o Sr. Amorte Marques da Silva ; Aracaty, o Sr. A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos de Oliveira; Maranhao, o Sr. Joaqoim Marques Ro- drigues; Para, os-Srs. Gera Ido Antonio Al ves d Filhos; Amazonas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SUBSGRIPCAO DO SUL. Alagoas, O Sr. Claadino Falcio Das: Rabia, o Sr. Jos Martins Alves; Rio d Janeiro, Sr. Jos Ribeiro Gasparinho. Serinhem, Rio Formoso,Tamandar, Una, Bar- reros, Agua Preta Pimentelras, as quintas feiras. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Olindu, Cabo, Escada e estaba da via frrea at Age a Preta, iodos os dias. IgaariiSs e Goyanna oasseguodas e sextasfeiras. Santo Anto, Gravat, Bezsrros, Bonito, Garuar, Altinho, Garanbuns, Buique, Sr Bento, Bora Cooselho. Aguas Bellas e TaCiirar, as tergas feiras. Pao d"Alho, Nazarelh, Limoeiro, Brejo, Pesqneira Ingareira, Flores, Villa Bella, Cabrobo, Boa Vis- . ta, oricury, Salguelro eEx, as qMrU8 Ju o lo comrnerc o feiras 'DIto orphaos: tercas e testas s 10 horas. primeira van do civel: tarcas Mitas ao meto da. AUDIENCIAS DOS TRIBUNAES DA CAPITAL.' Tribunal do edmmereio: segundas e quintas. Relaco: tercas e sbados s 10 horas. , Fazenda: quintas s 10 horas. segundas as 11 horas. Segobda vara do civel: quartas sabbados a 1 hora da tarde. i EPffBMkRlDES DO MEZ DE FEVERERO. 7 Qnarto ming. as 5 h., 20 m. 16 s. da t. 15 Loa nova as 7 t., 53 m. e 56 s. da m. U Quarto cresc. as 2 h., 28 m. e 45 s. da m. DIAS DA SEMANA. 10. Segunda. S. Conrado f.; S. Gabioo m. 20. Terca. Ss. Eleuterio e Nilo bb. 21. Quarla. Ss. Maximiaoo e Fortunato bb. 22; Quinta. S. Pipas, Abilio e Pascacib bb. 23. Sexta. S. Margara* de Cortooa f. 24. Sabbado. S. Matlas ap.; S. Pretxtalo b. 25. Domingo. Ss. Cezario e Dionisio mm. - PREAMAR DE HOJE. Primeira as 8 boras e 30 m. da manhaa. Segunda as 8 horas e 54 minutos da tarde. PASUDA DOS VAPORES COSTEOS. Para o sal at Alagoas a 14 30; pan o non at a Granja 7 e 22 de cada mes .para Pana. 4o nos alai 14 dos mezas de Janeiro, marco, mato jomo, setambro e novembro. ASSIGNA-SE noRecife, nalivraria da praca da indepeodenria ns. 8, dos proprietarios Manoel Figacaro* de Faria & Fllbo. Nao tendo recebido carta alguma de nos so correspondent do Maranhao, que nos J . qoe aqni Jonto acompanhado da entro do delegado do 1* disircto deste termo. Dito ao mesrao.Mando V. Exc. dar baixaao ,nnn forriel do 6o corpo de voluntarios Diocleciano Fer- designasse os assignantes do presente anno, rein dos Saoloqae se ilgans, cujas assign atoras estavam ler- Dlt0 ao me8nVo;_srva.se v. Exe.de informar .ni- .as e continuando a soffrer a mesma sobre o qoe pede Martin francisco Perreira, sol- ai' .ab e luuuuuauuu do 6* corpo de voluntarios o lodoso reqne- interrapcSo, aguardamos ejsa relajo para rt-gito# Dito ao inspector da tbesouraria de faxenda. EXTERIOR. COBBESPOVPESCIAS DOMA RIO DE PEBMAHBCCO Augmentos na receila e diminui- go na despea por vacaturas de ser vicos................... 439 Dficit que Oca a descoberto 2,030 6,567 documento o Ilustre ministro que np prospera, teressanle carta qoe o se considerarlos o* recursos acioaes do, fcesouro ; e os ncargos a qoe tem de satislaier; porm se ; altendermos a grandeza das (urcas productivas da oago, ao accrescimo da receita que se observa contiuuarmos a remessa. PARTE OFFICIAL UOVERVO I A PROVINCIA* Conlinuacio de expediente do da 14 de fevfreiro de 1866. Oilicio ao Exm. general comraandante das ar- mas.-Mande Y. Exc. desligar do 2 batalbao des- tacado, o guarda do batalho o. 11 de infamarla do municipio de Iguarass, Jos Firraino dos Santos que foi desigaado para destacar no presidio de Fernando.Gommonicou-se ao commandante su- perior da guarda nacional de Olinda elguarassQ. Dito ao mesrao.Queira V. Exc. informar acer- ca do que pedera nos Inclusos reqaenmentos os Annuiodo m que solicilou o commaodante superior da comarca de Nazaretb em offlcio de 28 de Janei- ro ultimo, sob n. 248, recoramendo a V. S. que es- lando era termos o pret junto em duplicis, e nao havendo inconveniente, expeca suas ordens para qne pela collectoria daquella cidade seja paga ao tenenie-coronol commandante do batalho n. 18 de infamara a qnantia de 18$70 rs., em que im-j portaram os vencimentos do urna escolta de guar-1 das n.cionaes que condumio 4 recrutas d'alli para esta capital os quaes foram apresentados ao mare- chal commandante das armas para o servieo do que se coasecutivamenie de anno para anno, ao empeoho i que os poderes pabliap JMaa posto n'e*U oMisaa Nao se propoe no ornamento modifleaco alguma quadra da aossa vidAcoslueioBal eanMWoVr 82 de Janeiro M 1866. deJmpostos. jas nossas (odlcoes econmicas, e ao mnito qne Annunciado o paquete de Liverpool Arago para governo diz que para Janeiro de 1867 se pro- anda resta a fazer para desenvolver as forcas vi- partir em direitura para esse porto com escala por .J*01* 1ue '0r necessario para farer face ae dficit vas do paiz, chegaremorao convencimento do qoe Lisboa, trato de compendiar as noticias mais dig- in^uca a descoberto. ^ j nfio multo aifflcii conseguir o equilibrio das tws- exercito, segundo consta de informacao ministrada tudo se infere, que bom ou mao para o paiz, o peto delegado encarregado do expediente da re-1 contrato votar-se-ha naquella cmara, como na ou- pariicao da polica com data de hontem e sob tra se votou, porque o ministerio (em maiorla em D. 205. i | ambas as casas do parlamento. O contrato, como Ditoao inspector da thesouraria provincial. sabido, para a novaco feita aos contra- Declaro a V. S. para seu conhecimento e Qm con- tos de 1860 e 1863 sobre aconstruccao das linhas veniente que nesta data approvei o contrato que frreas do Alenlejo. Por este nove contrato o go seguodo consta de cfflcio do chete da reparticao \ verno recebe o pre$o do-cammho de ferro de Bar- guardas naciooaes Jos Vicenta Ferrelra, Flix Ao* t% 0|)rj, pUj)|jcas datado de 13 do correle e sob n. reiro s Vendas Novas e ramal de Setobal na im- tunes de Mallos, Manoel Thomaz de Noronha e o ^ ce|ebrou este com Francisco de Picho Borges portaola de 1,008:000^000, preco por que f)i Sao prohibidos os crditos sopplementares. Durante o anno futuro nao se conceder refor- ma ou aposentaeao, tanto aos empregados elvis como aos militares do exercito e da armada, sem que as verbas que se dispeoderem com este ser- vico, no dia 30 de junbo de 1866 baja a neccessa- ria vacatura, para se poder effectuar essa reforma, ou aposentado. Castro, baro de Villa Nova de Fozca, Tavares No relalorto do Sr. Fontes, documento valioso Proeoca e Vaz Preto Delos dados ostatisticos que contm, le-so qoe a co Moitos argumentos'pro e contra, extenses e pro"-; bran.ca r,S?me1o(-do !n*sooro' D0 an0, e5" longadissimos commentirios pela Imprensa, mas de ?miC. i!..*.." i?^?, lJlm.0_.da. gere!a Vm!5 as de registarem-se desde a sabida do Rhne no dia 14. Tem proseguido na cmara hereditaria o debate sobre a novaco do contrato de 14 de outubro, ja approvado pela cmara dos deputados. Fallaram os Srs. Sarcher, marquez de Ficalho, vi; conde de Chancellemos, Julio Gomes da Silva Saoches, Casal Ribeire, conde d'Avila, conde de Tavares Lobo d'Avila) foi de 17,766 conhs, mais 2,093 contos do qne em 1863 1864. A primeira gerencia do Sr. Lobo d'Avila foi a de 1862 1863. Em 18611862 tinha sido-a co- braocade..................... 13,769 contos Em 1862-1863 de............. 14,618 Em 1863-1864 de............. 15,673 paisano Julio Cesar de Oliveira. Dito ao mesrao Queira V. Exc. informar nova- mente acerca do incluso requerimenlo do preso Manoel Matbias da Conba, a que veio annexo o of- flcio do delegado encarregado do expediente da re- particao da polica de 7 do crreme. Dito ao inspector da thesouraria da fazenda.A vista da sua informacao n. 82 de 13 do correte, autonsei o juiz de drelto da comarca de Tacaratn' a occorrer os pagamentos das (iracas da guarda nacional all destacadas com os 2:1145 que Ihe fe la e sob n. 46, recomroendo a V. S. qoe era vista . i das clausulas e orcamento tambem juntos por co- rara reraetiidos por essa thesouraria para amanta- pja e da nc|osi p|auta em original, mando por em raemos de vencimentos ao ceftingente que devia hastJ| piJt,|ca as 0Dras qe se faiem precisas na dar a guarda nacional daquella comarca P^ra.o eslra^a je pao d'Alho, Nararelh e Limoeiro na la- servco da guerra : o que declaro a \. S. para sea deira do yvrameoto.Communicou se aochefe da conhecimento. Dito ao mesrao.Transmiti a V. S. o pret junto para a execnco dos reparos do empedrameoto en- vendido este caminbo; recebe a restitnico das tre os mareos de 3 e 4 mil bracas na estrada da i subvenidos pagas pelo segando lanco, que o ca Victoria mediante a quantia de 2:449^040 rs. em minho das vendas Novas a Evora e Bja ; 16 000$ que foram oreados taes reparos, com as mesmas (por kilmetro com relaco a 123 kilmetros, e dei- Qi.ndicSes com qne estiveram estes em arremata xa de pagar a subveoco de 18:0004000 com re- cao e sendo fiador o barao do Livramento. lacao restante rede qae val de Bja ao Algarve, Dito ae mesmo.-Tomando em consideraco o de Bja ao Guadiana, e de Evora ao Grato, u mi que expoz o chafe da reparticao das obras publicas nistro da fazenda disse no seu relaiono qoe se o no offlcio junio*por copia datado de 12 do corren- governo recea e deixava de pagar oraa somma de 7,757:600*000. Em cooapensacao destes sacrificios o governo garante i companhia dos camiohos de ferro o pre- co fixo kilomtrico de 3:600*000 com relaco a toda a rede, que se eompde de 514 kilmetros, cuja importancia total de 1,850:4000*000 de en- reparticao das obras publicas. ; cargo aonual garantido ; mas a descontar a renda Dito ao mesrao.-Mande V. S. por em hasla pa- bruta kilomtrica. A concluso do relatoriodo go- Em 1864-1865 de...... Isto o ultimo anno 1861 1863 di nm augmento de eobranca, sem augmento ie tmpostos, na Importancia de 3,997 cootos de ris, isto mais 30 por cerno. E o maior elogio qae as cifras podem fazer a admi- nistradlo Lonl Lobo d'Avita. Consta igualmente do relatorio que o tabaco pro- duzio no anno econmico de 1864 1865 3,830 cootos, e no anno civil de 1865 e no continente sas financas, sem vexar o conlribuinte, nem gravar consideravelmente as geraedes futuras. < Para alcancar porm este importante Om, sao indispensaveis, entre outras, duas eondigdes impre- teri veis; a primeira consiste em nao pretender an- iquilar de repente o dficit que vem accuraulado de muitos annos por causas de todos conlieridos, e que intil repetir agora;e a segunda depende da pereveranca dos poderes pblicos em ioirodo- rir a lodo o costo a mais severa e bem entendida economa as despezas dos diversos ramos do ser- vico do estado. Se todos nos padermos convencer d'esta im- preter vel necessidade, e, mais do que isso, se nos nao limitarmos a maoifestacoes esteris, e obser- vamos o preceito qoe as circunstancias nos im- poe em todos os actos da autoridade publica, por pequea que pareca a sua Importancia apparente, . lenho para mira que levantaremos o nosso crdito | ao par das naces mais prosperas, e poderemos 17,766 > em poneos annos saldar as nossas despezas com os comparado com o de recursos ordinarios do throno nacional. Por boje basta de enancas para nao enfadar os leitores, oxal qoe as previsoes econmicas do go- verno se realisem e que o paiz dentro em poaco se encontr as circunstancias de entrar desassom- bradamente na verdadeira estrada dos commetti- mentos, llvre d'esse phantasma que tanto incommo- da os fazandisias, e ainda mais os prophanos. O nosso dficit relativo, comparado com o de ou- 3,160 contos, tendo pago direitos 2,432:259 kilo-, tras muitas nacoes nao denuncia tao negros hori- era duplicau, tirando vencimentos para diversas i D|(ca'a 0Dra ;, aa.j9 d0 Limoeiro, se-viodo deba-' verno que se o camloho de ferro por kilmetro pracasdo 6 corpo de voluntarios da patria qae M ^essa arremallo M C|aa90|as e orcamento foram escusas do servco no crreme raez, anm de | jaBt0, or copia e que para esse Qra me rametteu que, estando em termos o mencionado pret, e nao Q ^^ da rep!irli?ao das ooras publicas cora offl- havendo Inconveniente, mande pagar taes venc-1 cio ^ |2 do correnlei ^ 48.-Comizflmicou-se memos, visto assim o haver solicitado o raarechal ao cbefe da repaf,,Qao das o0rai publicas. commandante das armas em offlcio de 2 ueste Wl0 ao com(Baridanle superior da guarda naclo- grammas de tabaco. No orgamento de 1865-1866, o Sr. Lobo d'Avi- la calculou que se despaehariam s 1,760,000 kilo- grammas em nm anno. A despeza extraordinaria a car- go do miosieno das obras pu- blicas calculada em........ 1,366 contos O Sr. Joo Ch risos tomo tinha pro- posto para 1865-1866....... 2.594 1,288 no seu re- de res- 12 deste mez, sob n. 287. Dito ao mesmo. Coromuoico a V. S para seu conhecimento que era aviso de 31 de Janeiro ultimo declarou-me o Exm. Sr. ministro da justo> haver solicitado do ministro da fazenda a expedlcao de ordens para ;er pago a comoaabia eRH|""lM>'' cana nessa thesouraria a qnantfa de 86*e00 rs. preveniente de passagens dadas a diversos presos. Dito ao inspector da thesouraria provincialDe- volvo inclusos os documeotos a que allude o mea offlcio de 26 de Janeiro ultimo, para que V. S. maule effictuar o pagamento dos vencimentos das pracas da guarda nacional qae estiveram deslaca- na villa de Garanbuns desde outubro at dezembro do anno prximo passado, com a deduco da quan- ta de 1*090 rs. proveniente das differencas que a cantadoria dessa reparticao encontrou no exime a que proceden era ditos documentos. Dito ao mesmo Tomando em consideragao o que expoz V. S. em seu offlcio de 10 do crreme, sob n. 53, tenho a dizer em resposta que approvo a medida indicada pela junta dessa thesouraria de de retinar assucar nal de Oimda algaarassii.A' vista dsaa infor- macao de 12 do correte, mandei eliminar do 2 batalho destinado ao servco da guerra, o guarda do 9* batalho do Infamarla do municipio de Olin- da Jos BarboaaJdo Magattiaes : o que Ihe declaro am do qnB'ipaiiytaue^afles apresentai* Resta capital outro guarda em snbstitaico qneile. Dito ai mesmoTendo nesta data dispensado o capito Francisco Luit VirSes, da commissio em qne se acbava no termo de FIO-es, assim o com- munico a V. S. para os flns convenientes. Dito ao director do arsenal de guerra.Mande V. 8. (ornecer com urgencia ao tenentecoronel rendesse a media de 1:976*000, o contrato era Ass"D> D<> loal orcamento pro- igual a um emprestimo com o joro de 7. por cento. P>e-se para menos cora estra- Resulta pois que, se a media kilomtrica for de Js e om* obras publicas.. 1:976*000 o contrato igual. Se for mais vanta- overno declara terminantemente joso, e se for menos, prejudicial; e tanto mais ?"?. 7< fa no proposite deliberado lesivo, quanto menos for. O ponto eapital que o ; ,7",r 9Manto porncel a despeza pvbhea, de tim- parlamento tem tido a examinar o rendiment rW*"" 0$ portanto de reduztr os qua- kilomtrico, isto a media (supposta pelo gover- aT0* dos empregados. no) do rendiment desse caminbo de ferro. E' para' relatorio maotm-se a proposta do governo sentir qoe quando se lenham feito estas concess5es, e,?30 ear mate litlos de divida consolidada. de caminos de trro, os .vernos nao tenham s veocimeo||6 dos servidores do estado serao mandado proceder acs estados neeessanos e indis- K< como dee julho? na integra, sera deduccio pensaveis, de modo qoe qnando chega a occasio a * de um debate desta batoreza, est exbaurido de dados offlelaes, e o governo o primeiro a sentir esta falta. Ora quanto ao rendiment broto kilomtrico, v-se segundo a opioiao de borneas techaicos dos mais competentes, que as medias a que o governo commandante do 4 batabo de infamara da qaar-; recorreu nao podem dar os resoltados que se es da nacional do municipio do Recite, os artigos de peram, porque o caminho de ferro nao ba de dar equipamento e fardameoto mencionados no incluso' a provincia do Alentejo, to depressa, o aeseool- pedido menos os -0 capotes qae nao sao necessa- ment que o governo julga. Nao bastante o ter ros por ora. ., | finos caminhos de ferro ; mlster que os respec- Gom os recursos que cima menciona, o goveruo diz qae t o ministerio ia fazenda poder sattsfa- ter todas as despezas legues, sem creac&o de novos Mulos, sem augmento de divida fluctuante, e sem recorrer ao imposto at quasi ao fim de Janeiro de 1867. Eis am resumo, para complemento d'esta noticia, os artigos dos recursos e dos encargos, flcursos. Impostes directos............. 4,904 contos Iiopostps indirectos.'.......... Dito ao inspector do arsenal de marinhaMao- livos contratos sejam fetos com vautagem para o i riopaw e varios raaoimentos.. de v. S. com urgencia desembarcar do vapor Pa rana, 20 caixdes vindos da corte com destina a es 2 ta provincia apresentando-se a agencia da compa ser posta a venda a fabrica ae reuuar assucar ua nha de Pal)aeleSj ordem povoaco do Slomeiro, por prego menor de......., entrega desses objeclos. que aqu 'ajumo para 8:l46219 rs. por qoe foi adjudcala e.a prasos se toroar-se necessario ; e se ainda assim nao se c n- seguir essa venda seja ella effectuada por interme- dio de ura corrector ou leiloeiro. era lotes das de- ferentes pecas de que se compSe, servind > de base o preco de cada ama, constante da carta de adju dicacao. Dito ao mesmo. Mande V. i. adiantar ao Dr. juiz de direilo da comarea da Boa-Vista, a quantia de 200* para occorrer as despezas cora o suslenlo dos presos pobres da cadeia de Ouricory, devendo essa quantia ser entregue ao thesoureiro da repar- ticao da polica Joaraim Gilseno de Mesquila. Communicou-se ae delegado encarregado do expe- diente da reparlicao da polica e ao predito juiz de direilo. Dito ao commandante superior da guarda nacio- nal de azareth. Considere V. 8. dispeosado do servco da guerra, para o qual estava desigoado, o guarda do batabo o. 20 de infamara desse muni- cipio Francisco Tavares de Oliveira, que foi julga- do incapaz por molestias em inspeccao de saude, segundo declarou-me o commandante das armas em offlcio de 12 do crreme, e faca apresentar quaato antes aesta capital outro guarda em suhs- tituico aqoeiie. Dito ao chele da repartigo das obras publicas. Inteirado de quanto V. S. expoz em seu offlcio de hontem, sob n. 4'J, tenho a djzer era resposta que nenhuma outra providencia se pode tomar acerca do arremtame do padagio da poate do Bujary por conservar fechado o toriao da respectiva, barreira alm da imposicao da mulla de que trata o (Jal- eo addilivo ao art. 11 do regulamenlj de 23 de agosto de 1859, todas as vexes que comraetter elle aqoelle aboso. Oito ao director merino das obras militares. Examine Vine, com brevidade a parede do deposito d'agua notavel do quarlel do Hospicio que se acha arrumada, seguodo declarou-me o marechal com- mandante das armas em offlcio de 12 do correte, e me aprsente o orcamento da despeza a fazer se com os concerlos de qae ella neces.-ita. Dilo ao coramandanie da companhia provisoria Dito ao mesrao.-Mande V. S. alistar na compa- paiz, e arada nao esta provado qae reodimeato bruto kilomtrico ha de ser o snfflciente para sa- tisfazer os encargos a que o eslado se obriga. Muitos oradores tem notado o qae ao mesmo lempo que se faz ura enorme sacrificio para dotar o Alemtejo com urna amplissima rede de camtnhos Deducco na dotaco de'S. M. Imperial e da 1.* infanta D. Isa- bel Mara................. 9,086 1,959 40 Receita propria de 1866-1867. 15,989 "* vw*f- uui-iuc ju wui una aiui/i!3oiiii nhia de aprendize; marinheiro*, o menor Julio Jos de ferro ainda ha provincias cujos povos, maito Loco na dwida fluctuante.... .izu contos r Routhier mais .activos e Industriaos ainda nao gozara isto,, Caminbo de sueste............. J,97 Pedro Routhier, filho de Christma Muller ama vez que esteja as condiedes do regula-, ja hoje iodispeasavel melo. Dito ao capito do porto.Ao 2 escriturario da da thesouraria de fazenda Jos Goncalves de Me- deiros, mande V. S. abonar no* termos do regula- menlo de 28 de fevereiro de 1854 e do aviso da reparticao da marinha de 29 de margo de 1859, a gratiticago mensal de 50*000 durante o lempo em gozam condigo de desenvolvimiento social e econmico. Depois da representago dos habitautes do Porto, I contra a novaco do contrato, que o Diario Official' publicou e que fra apresentada pelo coode a' A vi- la na cmara dos pares, j a mesma folha, em vir- lude de resolugao da referida cmara, publicou a representago que ao mesmo sentido foi dirigido Augmentes na receita e dedc- eles na daspeza.... 429 20,516 Encargos. Dficit dos einco mezes de 1865 1866.................... Em 18661867 despeza ordinaria Junta do crdito publico. 1,528 contos 6,020 cootos 1,481 1,643 dajustica........... 605 da guerra.......... -8524 que estiver empregado, [azendo a escripluracSo dos, aos pares do reino pelos povoi de Fafe. Mllhares rendiraentos da praticagem das barras e porto desta : d'assignaluras tirmam um e outro documento. cidade Um dos ltimos oradores que na cmara dos" Encargos geraes............... z,7w Dito a'cmara municipal do Recife.Constando pares usou da palavra contra a novago do contra- Servco do ministerio da fa- de aviso do mioisterio do imperio de 7 do correte to com a compaobia de sueste, foi o Sr. Rebello da I xenda..................... haver por bem S. M. o Imperador, tendo ouvido o Silva, o qae fez com eloqaaacia, examinando a, no............ parecer da secgo dos negocios do imperio do con- questao per todos os lados e provando que feito i selho de estado, mandar declarar que nao proce- elle e aquelle, que se diz estar a ponto de ser con- dem, por nao se acharem sufflcieote provadas as cluido rom a empreza Salamanca, varaos cahir em razoes de oullidade em que se basea a petigo que um abysmo floanceiro. Sobre o novo contrato pe- diversos cidados votantes da parochia do Poco da dio explicagdes ao governo e leu o seguate artigo Panella de-te municipio, dirigirara ao governo im-' d'nm peridico rancez. O artigo assignado por penal representando contra a validade das eleigdes B. Bick, e o jornal Credit Public em qae elle vem de juizes de paz e vereadores a que ltimamente traz a data de 6 de Janeiro resa assim : se proceden na dila parochia, fleaodo portaoto ap- < Um despacho telegrfico aonuocia que a as- pro vadas as ditas eleicoes : assim o communico a' sembla geral da companhia dos camiohos de ferro cmara municipal do Recife para sea eonhecimen-! portuguezes, teve lugar em Lisboa a 31 de dezem- to e afim de qae o faga constar aos juizes de paz bro de 1865. daquella freguezia. Todas as providencias proposlas pelo conseibo Dito ao cooselho de compras do arsenal de guer- foram adoptadas por coanimidade. Estas reso-' ra.Aulonso o cooselho de compras do arseoal de lugdecomprehendem os plenns poderes dados ao Total das despezas extraordinarias, g-erra a comprar para provimento do respectivo ] conselno para seguir e concluir as negociagdes alrooxarifado, os objectos mencionados no incluso', comegadas com o governo portuguez. Sommam os encargos.. pedido. i A companhia pede qae se Ihe garantan! 33 mil! Portarla.O presidente da provincia em vista da frangps por kilmetro o que assegurar um ren- Sobre o tberaa %economias> promeitiaa.s peio informacao do commandante superior Interino da di ment de 80 francos por aeco. ministro da fazenda actual, d conta o Jornal :ao guarda nacional do muo cipie do Recife, datada de o ministro nao est longe de aceitar esta pro- Commercio de variadisslmos boatos que da marinha. dos negociosestrangei- ros................. das obras publicas... Despeza extraordinaria: Ministerio da justiga........... > da marinha.....*. das obras publicas... 1,319 219 1,666 19,267 3 382 1,366 1,751 22,548 contos saude. lo Offlcio ao Exm. presidente da provincia do Piau- hy Remeto incluso V. Exc. o aviso que para ler esse destino rae fot transmitlido pelo Exm. Sr. mi- nistro do imperio em 7 do correte. Dito ao Exm. presidente da provincia da Para- byba.-Remetto iocluso a V. Exc. o aviso que para ler esse destino me foi transmitlido pelo Exm. Sr. ministro do imperio, em 7 do crreme. Dito ao Exm. desmbargador provedor da Santa Casa de MisericordiaEm vista de sna informa- cao de 12 do correte, sob o. 695, e de conformi- dade com o art. 45 do regulameoto de 28 de Janei- ro de 1861, procure V. Exc. obter a admisso do educando do coilegio dos orphaos Francisco Cardo- so Correa de Qoeiroz, em algum estabelecimento commercial. Dito ao Exm. general e ornan Jante das armas. O guarda nacional addido ac batalho n. 2 des- tinado ao servco da guerra Joo dos Santos Be- zerra, o mesmo Joo Dionisio Bezerra de qae tra- ta o neo offlcio de hontem, pode portanto V. Exc. mandar elimnalo daquele batalho.Fica assim respondido o seu offlcio a. 304. Ditoao mosmo. -Minie V. Exc. eliminar do 2* batalho destacado o guarda do 9a batalho de io- antaria do municipio de Ohoda Jos Barboza de Magalhes por ser casado e com filhos. Dito ao mesmo.Queira V. Exc. informar acer- ca do que solicita o commandante superior da guarda nacional do municipio do Recife no oficio 14 do correte, resolve reformar no mesmo posto de conformidade com o art. 68 da lei n. 602 de 19 de setembro de 1850, o capito da 2' companhia do 2* batalho da guarda nacional do municipio do Re- cife Pedro Tertulhoo da Cueha por assim o haver solicitado e contar mai? de 20 annos de ser vico. da guar- attendendo ao que requeren o ten-nte ae ral mura Emiliano Er- nesto de Mello Tamborn) e tendo em vista o pare- cer da junta militar de sa le, resolve conceder Ihe 3 mezes de licenga com sold simples para tratar de sua sade no centro da provincia. Dita.Os Seohores agentes da companhia Bra- sileira de paquetes, fagam transportar para a corte por conla do ministerio da guerra, no vapor que se espera do oorte, o soldado Antonio Luiz da silva, que vai rennir-se ao 8" batabo de infamara a pertence.Communlccu-se ao general com- proposta. Pode mesrao dizer-se que est hoje de accordo, e que nao resta seno obter autonsaco das cmaras. > O Sr. Feotes pedio ento a palavra e declaroa qae por ora nao havia proposta da companhia Sa- lamanca, mas qae sabia que a mesma compaobia qneria entrar em transaego com o governo. Est portanto confirmado o artigo do peridico francez, e explicado o addiamealo da qoesto linan- ceira para Janeiro de 1867. . E' esta a observadlo de urna-folha opposicionis- ta, mas qae os fados parecem enearregar-se de confirmar. Amanha (23) deve ser votado o contrato na c- mara dos pares. Se ainda bouver lempo informa- tem circulado, entre elles, a diminuigo do nume- ro dos corpos do exerfiito e dos quadros das repar- tieses publicas, rednzlndo a metade o numero dos1 empregados; licando addidos os qae nao flzerem parte dos qoadros, e nao bavendo promogoes era quanto as vacaturas que de futuro se derem nao forem preenchidas pelos addidos. Diz tambero qae 0 governo val primeiro refor- mar a escripturaeao e contabilidade publicas ; extinguir tribunaes que nio tem razio de ser; reduzr o numero do governos civis e das divisSes militares, acabar com cenas repartigdes desneces- sarias, cojos empregados accamolam otogues gra- tifleacoes qae nao prodozem trabalho algum, dar por finda a embaixada do duque de Saldanha ; Acresce mezes mico . Dficit... a isto o dficit dos 5 no actnal anno econo- que pertence.i:ommu cu-te ao mandante das armas. Dita.-Os Srs. agentes da compaohia B asileira K receiu aprecada em.....,- de paquetes, mandem eotregar ao portador da pre-, A deSpeza ordioaria e extraordl- senle ordero, os 20 caixfles remetimos da corte, se-: nana em...............:. .. gnodo o sea offlcio desta dan, no vapor Paran, I com destino a esta presidencia. Expediente de secretario do governe do dia 15 de fevereiro de 1866. Offlcio ao Dr. Jos Soares de AzevedcS. Exc. o Sr. presideote da provincia manda declarar a V. S. que pelo sea officio de 13 do correte, sob o. 23, ficoa iolelrado de haver V. S. naquella data assumido o cargo de director geral interino da instruego publica.Coramaoicou-se ao inspector da tbesouraria provincial. Dito ao Dr. juiz de direlto de Santo AnlioS. Exc. o"Sr. presidente da provincia mauda acensar a recepcio do offlcio de 5 do correte, sob n. 7, em qae V. S. participoa qae naqaella mesma data, entrn no goso da Uceo? de 30 dias que Ihe foi concedida. rei do resultado da votago, o qual nao obstante I acabar com os lugares de inspectores das alfande- i previsto. i gs, com o conseibo ultramarino, com os visitado- I res de fazeoda ; reduzr a am tergo os lugares I rendosos de conselbelros regular os impostos ; fa- zer am contrato aduaneiro com a Hespanha ; re- Foi o orcamento para 1866 1867 apresen- tado na eamaaa dentro do prazo marcado pelo acto addiccional carta. Traz a data de 15 de jaoeiro. Em 17 mezes: dficit total. 15,989 contos 21,018 1,029 l,tt f Para.razer face a este dficit conta o governo, alm de fazer cessaf fwnortlzago da divida ex- terna (o qoe acontece desde 1832) com A consolidago da divida fluc- tuante, com penhr que pro- duzir........-................ As somatas que tem a pagar companhia do caminho de ier- ro de Sueste................. 1,120 contos 2,978 muuerar e augmentar o numero dos professores de iostrnego primaria; providenciar sobre a cares- ta das subsistencias; extiocgo do cooselho geral de iostroeoao publica; suppressao da Juota do cr- dito publico; reducQo ou suppressao do tribunal de contas; redueco do conseibo de estado; re- duego e slmpliflcago das escolas superiores, principalmente na parte do ensino iheorico, frons- cendental e imponrfwace, reducgSo e simpllficagao do corpo diplomtico, etc. Nao passa tudo isto por ora de boato, mas roa; populi cox Dei. As reformas aqni registradas sao urgentes, muitos d'elles requeremos qoe urna grao- de parle dos rendimeotos da oago delxem de gas- tarse improductivamente emquanto algans serv* gas pblicos como a instruego primaria, sao to mal recompensados. Entreunto no relatorio do Sr. Fontes, nio di M alarme desesperado, o que em fioaogas serla das consas mais assustadoras. < A sitoacio da fazenda publica, diz u'aqoelle sontes como alguos financeiros atterradores fazem suppor; mas preciso muita coragem para sus- teotar no poder, e fra delle, essas Iheoras de eco- noma constante. E t-la-ha sempre este gabinete ? Manter-se-no n'ella os seos successores, sejam elles de que i?re- ja politiea forem V. Abi que fere o ponto, porque os dictamos da poltica (na sua mais vuigar accep- gio) nem sempre sao os do bom senso. Fransige- se a um sem numero de condescendencias, dotam- se largamente serviros pblicos, qoe se lem crea- do para contentar exigencias de occasio,vigora em todos os ministerios a suprema necessidade de se irem sustentando no poder at soar a hora fatal, e ah se vo quebrando a um e nm os bous e deci- didos propsitos de por um dique torrencial pro- digalidade ue tem oouodado os ptogues campos do orcamento. No dia 18 do correte pela urna hora da tar- de, diguou-se sua magestade el-rei dar no pago da Ajuda, auOietfcia ao principe de Llgne, enviado ex- traordinario e ministro plenipotenciario, emisso especial de sua magestade o rei dos Belgas, para ratificar o fallecimento de sua magestade o rei Leopoldo lea elevago ao throno de sua magesta- de o rei Leopoldo II. Acbavam-se presentes a este acto os offlciaes mores da casa real, os gentis-homens da real c- mara, os ministros e conselheiros de eslado, os mi nistros de eslado honorarios, e demais pessoas que costnmara ser convidos para laes solemnidades. Ao discurso do principe de Ligne, responden el- rei o Sr. D. Luiz : c Os lagos de amisade e parentesco qae me aaem a familia real da Belgioa, sao om seguro pe nbor da parle qae lomo na justa dor pela perda deploravel que acaba de soffrer. t Pedlndj-vos, Sr. miolstro, qae sejaes o ioter- prete de meas senlimentos jamo do re-, digno snc- cessor de sua magestade Leopoldo I de gloriosa memoria, eu vos convido a transmitlir ao mesmo tempo a sua magestade as miuhas cordeaes felici "'agSes, por ocessio do ser elevado ae throno, as- sim como a certiflcar-lhe qae fago ardentes votos pela sua feheidade pessoal, e pela prosperidade da oobre oago que foi chamado a goveroar. Pelo que vos diz respeito, senhor ministro, compeazo-me de annuociar vos qoe a escolha que vosso augusto soberano fez de'vos para esta hon- rosa misso, me foi summam-nte agradavel. > Ambos os discursos foram pronunciados em fraocez. Como lhes disse na minha ultima foi addiado pa- ra o dia 30 deste mez, o. definitivo encerramento da exposigo internacional do Porto, lencionando suas magestades coacorrer aquella solernoidade. A loaugurago do monumento do Sr. D. Pedro V, oa (jraca da Bitilha, naquella cidade, ser no dia 31 de Janeiro. Quando o Sr. D. Luiz descobrir o veo que estar eocobnndo a estatua de seu finado irmo, de sau- dosa memoria, as tropas, que se acbaro formadas em voita do monumento apresentaro armas e a fortaleza da Serra do Pilar dar urna salva de 21 liros. A companhia dos camiohos de ferro portuguezes tem "proporcionado ltimamente aos balitantes da capital quatro viagem de recreio (ida e volta) a pregos reduzidos. Amanha de madrugada deve chegar aqu nm comboyo com uns mil visitantes que para all par- tiram antes de hontem a noote. A mesma hora ero que os habitantes sahiam da gare desta cidade, outro trem especial partia da estacao do Porto com espectadores para a opera Faust de Gouood, qne no theatro de S. Carlos de Lisboa tem produzido o mais frentico entu- siasmo. Como vem pois, os efleitos de sociabilidade oo se flzeram esperar, e correm com a velocidade da locomutiva. A folha official tem nestes ltimos dias publica- do a concssao de grande numero de mercs hono- rficas, a diversas pessoas naciooaes e estrangeiras que mais directa e empeohadamoote concorreram para o brilhantismo da exposigo internacio- nal. J tempo de lhes dizer nesta carta alguma cousa da insurreigao de Hespanha. Mas o que t O g< verno de Madrid prohib j o uso de telegra- pho. Na capital de Hespanha os jornaes da opposlcao pela maior parte suspendern) a publicaco. ral- lara s os peridicos mmlsteriaes. Participares futeivporque ha 18 dias que a revolla eslallou, ha mais de 15 que Prim se dirige para a frooteira de Portugal, ha outros tantos que Zavala e Concha o perseguem comidas (ropas, e as pontes cortadas pelos sublevados sao o lOterminavel pretexto de nao ter sido alcancado alada o marquez de Castil lejos I Mas quantas pontes se nao tem all des- truido nos botellas offlciaes? Qozias deltas. Os cavallos de Prim, dlzem os araotes de O'Don- neli, esto j estropiados, mancos, a cahir de can- gasso. E o Prim sem chegar a frooteira! E as colum- nas fiis sem alcancarem os rebeldes I E' absurdo todo isio. E uao sef essa demora ama prova raanifesla do recuio que o governo de Madrid tem de que as tropa, da rlnha, apesar do bem espirito de que vo animadas, passem com armas e bagagens para as bandeiras do Prim?....... Sem mais pormenores, porque realmente nao vale a pena copiar para aqni om labynotho de Domes de ideas bespanbolas e as evolugoes simu- adas das torgas do goveroo, concluirel airora Ichamando a attencSo dos nossos leitores para ama Mono Meromtt do Porto publicou a 20 desta E' de Madrid, e escripia por om cavalbeiro qoe partilha as ideas do partido liberal hespaffeL De lano, qoe, desde o .principio da revi* je tem aqni entre nos escripia^ fallado sobre os acooteclraentos de HespuQa ^da aie veio a lome, qae eu saiba, e na opMir de alfoos bo- rneas costomados a ver esta* NM eom animo desaseombrado, am escrlplo que, em relaco a Portugal, mais llluciae a questao. Creio portanto que bom servieo t*r* aos moitos qae se interessam no de-feixo deste drama, em reproduzir a carta a qne me redro, e qoe remeti melosa. Correa om Lisboa qae os insurgen!, s, qae ti- nham entrado em Bragaoga, por Vimioso, aeolhen- do-se a bospitalidade portogaeza, depondo as armas, haviam fgido outra vex para Hespa- nha. Foi um qui proquo j rectificado cfflcialmente. O caso era qae o governador civil participou que tinham entrado 400 e tantos. B O governo aqoi expedio ordena e den providen- cias para ser em, internados, parte era Peniche, parte em Cascaes. Honvera erro de algarlsmo, porqaanto foram realmente s 272 os espanades qne se refugia- ran). As camas e outros ntencilios que tinham j ido para Cascaes, segundo a primeira participagiO, e que nao eram necessarias, foram outra vez recon- duzidas para o arsenal do exercito. D'ahi nascen o boato. Que loncura. Pois crivel qae esses borneas traissem a boodade a que se acolberam, e qnlzessero regressar ao theatro da Iota j desar- mados? Corre tambem que o goveroo hespanhol iosta com o nosso pela extradiego dos emigrados, alie- ganJo que nao poltico o crime del les, porque tinham na sua passagem insurreccional langado mao de varios cofres pblicos. Ora isto, as circunstancias extraordinarias em que elles o fizeraro, nao um roubo, nem nm crime vulgar, compreheodido oa I-i cororoum u ie resuitou das coaveogoes celebradas enlre os dotis paizes visinhos, para a mutua extradieco des delinquentes, e por isso nao pode o nosso goverc > restituir ao de Hespanha os foragidos, sem atrepel- lar o direilo das gentes, e commetter o mais inau- dito acto de barbaria. Os joroaes de antes de hontem provocaran) explicacoes a tal respeito, funda los em noticias, oeste sentido, e milito de proposito propaladas per folhas gover.nameotaes de Hespanha. Diziaro outras, de entre ellas, que o govetno portuguez mandara todos os emigrados para os Acores ou ilbas Terceiras, como Ibes chaman] ainda por l aos nossos visiohos caslelbaoos. Quer urna, quer outra das duas ver.-es tem toda a apparencia de refinadas mentiras, espalha- das era Madrid para Jattmidagao dos esatfectos ao governo. Veremos como o nosso governo se expli- ca, se for como de esperar, interpelado no parla- mento para responder por estes boatos de que nao tem, creio, a menor imputaco. Os ministros, estes, de Portugal, ou outros que estivessem no poder, presara muio a digoidade nacional para lisoogearem o gabinete de Madrid cosa da mais abjecta covardia de que ha me- moria. Ponha-se portante, mais esta de qaarentena; mas como lem preoecupado os nimos, leve aqu a noticia o seu lugar. Entre os boatos que tero circulado, tambem corre que o doque de Tetuo (presidente do conse- ibo de mioistros de Hespanha) dera ordens para qae deixassem emigrar para Portugal o geoeral Prim, e diz-se tambem qoe a resolugao nao ser infructfera para a Hespanha, pois se afflrma que U'Donnell ser o primeiro (debellado ou despeito por si mesmo o roovimento insurreccional) a en- trar decidido ao caminho das reformas constita- cloaaes, collocando a Hespanha no lugar qae Ihe compete, e de accordo com os verdadeiros princi- pios liberaes. Este verdadeiros tem sua graga 1 A liberdade como o goveroojde Hespanha a compreheode ama coasa pouco fac de ser comprebeodida nos paites, onde, como em Portugal, nao pode ser mais livre o exercicio de todas as garantas constllucionaes. Espalnara se ba dias qoe Prim ira a Badajoz fa- zer uro pronunciameoto para angariar as forcas de ariilhana que all existem e de que elle lem grao- de necessidade. Agora espera-se qae entre em Portugal por Barrancos, amiga villa portoguexa no dstricto de Beja e mullo perlo da fronleira. J para all marcharan! fortes destacamentos do nosso exercito, para fazerem respeilar o territorio. Esquecia-roe amas coasas de Hespanha, di- zer-lhes que no da 16 foi approvado na generad- dade, na cmara dos deputados portuguesa, a pro- posta da lei qoe regolara a liberdade da Imprensa, sujeando-a ao direilo commum e prlvaodo-a do julgaraeolo pelo jury. Esta proposta tem dado mar- gem a formosas disseriaces parlamentares ; mas diga-se a verdade que nao das mais liberaes me- didas adoptadas pela actual administrago. No sabbado (20) fallaram sobre a especialidade do projecto (art. 4) os Srs. Goncalves de Freitas, Thomaz Ribeiro, Levy Jordo e ministro dajustica (Barjona de Freitas.) Foi sepultado no dia 20 o conselheiro Fernan- do Jos de Santa Hita, official general da armada e vogal do supremo conselno de ju-tica militar. Presin valiosos servigos a causa da leguimidade da rainba D. Maria II e das liberdades pamas. Teodo emigrado logo em 1828, e estando oo Rio Pde Janeiro, onde era coohecido e liaba pareles bem coll jcados que o querlam eropregar, preferio tomar o commaodo do bngue de guerra Conde de Villa Flor, que all se armou e veto servir a re- gencia establecida na ilha Terceira. Succumbio ao peso dos annos e de longos pade- cimentos. Fez-se ha dias a trasladago dos finados acto- res Eplpbanio, Soler, Carvalho e Meirelles, do ce- miterio do alto de S. Joo para o jazlgo ou patheon- dos actores portuguezes oo cemiterio dos Praxeres, mandado construir pelo commlssario regio do thea- tro de D. Mara Ii. O Sr. Francisco Paloa. Honve discursos fnebres; sendo a oracio na ermida do cemiterio pregada pelo Rvd. padre Sar- gedas, que havera 14 ou 15 annos tambem era ac- tor, e a quem a perda ainda recente de um irmo, artista cmico dos mais celebrados, inspiran e compunga. O advogado Panlo Midosi pronnncioa sobre o jazigo orna eloquente allocuco. Curaegaram com grande furor os bailes p- blicos do carnaval. Soires bnlhaoles e bailes oas assemblas, tem-se saccedido com frequeacla E* bom o estado sanitario. A chotera em Felxo de Espada Cinta est quasi completamente exiincia. PERNAMBUCO. REVISTA DIARIA S. Exc. Rvma., attendendo a qoe o SS. Sacra- mento acha-se em lugar pouco decente, oa matriz dos Afogados, por causa das obras qae all ae es- to fazendo, acaba de ordenar ao respectivo vigario que transflra-o para a igreja de S. Miguel, at a concluso daquellas obras. S. Exc. Rvma. fot hontem para Otinda, cele- bron oo recolnimento da Conceigo e des comma- ahoatodas as religiosas, que para isso estavam - jtk I II - 3____ TI s *- Diario i^fefMllllH -- efaa letra de Peverelre de -- pi-epatadalf I? "J"*80 *"f all urna escola dmi tai i eainadral asslsoa ana mIihdm te-W onde orn oBiMfeltio o Rvd. Leonardo Joto Ore-, f<>, iepoifmMcoa em linda-. Neohia atambo da aosso seminario poder* ser receido, nem continuarera os j adralUidos, acaba S. Kxc, Rvma.de ordenar, sen que apre* lem, estes as cerlldoe de seue ex na de ba# no, e aquelle* certidSo de baptic da, sendo miiores de iS an*, e DtoriOV de wus pais ou tntores, quando menores. Reassooio hontora o ejercicio 'da subdelega- da da Boa-Vista o Sr. Dadf> de Afilio Fonseca, que por Incoramodos de saude navla a deixado na algum lempo. HUMAS Cfl*POT .. remuden a ordem-a Jo4i>pistrano de Torres Gallindc para a sesso de 24 do corrate, oavido o Dr. jalt de direita Assfgnou-se diapara Jlgamento dasappeilacoes Mgpmics; As appeltocdec vafe. Appellantes, Flix Soovage & C.; appellado, Leandrc Lopes Dias. Appeilanto, Anlonlo Carneiro de Jaeirox; appel- lados .i berdeiros de Francisco Baarlo da Cunte Ir ~ PASSAOBNS. Do Sr. desembargador Santiago ao Sr. desembar- gador Gitirana A appellaco crime. Appellante, Dr- Manoel Januario Bezerra Mon Vem de novo continuar seoabons ervioos esto tonegro; appellado, Dr. Antonio Borges da Fon- zeloso agente policial^me em seoi cargo sempre seca ^^. ^. ^ desambar su tem bavida.com aeiividade e baa vootade de u sr. w-|ador btttraua ao w. aesemiiar corresponder i couQanca nella depositada por seas gadOTt^flren?o SanUago rinr-idadiAi As applli$oes cive. conciaaoaos. Appellante, o jao; appellado, Atoxaodre Jos Informandj-se-nos da existencia na roa da Malheiros. C'adeia d(. Recife d'om pai de familia, que tora qua- Appellante, Manoel Rodrigues da Fonseca ap- tro fimos anda por baptlsar, nao podemos dentar paliado, Peltope de Albuquerque Moatonegro. de notar a Inconveniencia que val neste proeeaer, Appellante, Antonio Marcolino do Prado; appel- alm da grave responsabilidade qoe sobre o mesmo (fcda> D. Maria Barbosa de Maodanha. pea peraote Deas e peraote a consciencla do ca- tliolico, cjmosnppomos qoe elle seja. Chamando, pois, desu sorte ao cumprimento de nm dever Imprescnptivel a essa pessoa, cojo nome velamos por agora no silencio que as convenien- cias irape, de esperar que ella se retraa dessa iudifTtrenga que parece ligar i urna cousa tao santo. O escrivo dos protestos, Alves de Brito, est de semana, ra do Imperador n. 46, priraeiro ai4ar. Hoje is 10 horas da manhaa se ettrahlri a imparte da 5- loteria{48), a beneficio da igreja de N. S. do Rosario da fregueria da Boa-Vista, sendo o maior premio AfOfOjOOO. Fuljamos muito de registrar hoje as colura- nas do nesso jornal a seguale poesa, composicao do urna joven Pernambueana, a Eima. Sra. D. F I. cuja applieago ao estado e gasto pela lltteratura, niuito I he realcam as gracaa invens: A' memeria de mlnha irma F. de C, mora cwn tres annos de idade. II semble que le ciel aux ccears les plus magoaniraes mesure plus de maux. (Lamartine.) Nasceste como a flor paluda e bella Bescendendo em botao aroma santo, Como a linda manba por entre naves Sorrindo ao dia com mais doce encanto ; Como a la que vaga no honsonte Reflectido no lago a toce para, Como a aura subtil, qae a tarde sopra E o lmpido regato, que murmura: Como o bello Jasmin no prado ameno Perlumavas-me a vida com odores, Foste a flor predilecta de mea peito Qae tolo embalsamaste as oulras llore?. Foste a candida rosa do meu seio, Cojo aroma libei nos labios ten?, E o'anjo gen ti1, que eu affagava Nessa quadra infantil dos annos meusl E fenecesle como no campo a flor Sempre pora e mimosa em prado amena, Como anrea novem que circula o sol E desfez-se em manhaa fra e serena. E em leus sonhos tao poros de crianca Tu vias os sylphos a brincar nos cus... E um riso igual flor que desabrocha Desprendido dos meigos labios teas l A vida te fogio n'um desses risos aereada dos aoginhos, que sondaste, E deltasteme d'ain'or saudades tantas. Tantos risos nos labios me apagaste I Volve, aojo do co, de onde vives Um ooce olhar a trra onde habitaste, Umle vivara leus pais e tua irma, yu'imla seui'; a saudade, que doixaste I... Se as azarda brisa, que sussorra Chegar-te ete meu canto aternidade, Acolhe-o, e com elle um beij mea Jomo pa I ido emblema de saudade. Passagelros da barca portogneza Constan- te III, viuda de Lisboa :-Manoel Marques Miran- da, Caetano Cabral de Vasconcelos Correa. Pasagiros do brigue portuguez Vntao, viu- do do Porto :Manoel Googalves Torres, Joaquim Ferrelra da Silva, Antonio Jos Dias, Emilia Ro sa da Silva, Francisco Eduardo Pinto, Jos da l'rindado Ro.:ha, Adriano Rocha, Antonio da Silva Paiva, Francisco oncalves Rocha, Jos Joaquim Barros Liho, Victorino de Soaza Barbosa, Manoel Joaquim Lopes, Manoel Joaquim de M., Custodio .los de Araujo, Jos Gaspar, Antonio Pinto de S, .loio Bernardino da Costa, Angehca Rosa, Manoel, Maria, Emilia e Ermellnda, menores, Seraphm Leite da Silva. Passageiros da barca portogueza Seguranga, viuda do Porto:-Jos dos Santos .Natividade, Francisco Jos Pereira de. Paria, Joo de Castro, Jos Mantas, Antonio Rodrigues Gomes, Manoel Joaquim da Silva Victoria, Rosa Gemes da Costa, Lino Fernandos de Aievedo. Jos Domingos Perei- ra, Antonio Jos Rodrigues, Joaquim Jos Alves Vianna, Amonio Kerreira de Oliveira, Antonio Ce- lestino de Campos, Jos Antonio dos Reis, Daniel Antonio dos Reis, Domingos Ferreira Pentiado, .los Antonio Henriqnes, Manoel Antonio de Maga Mes, Jos Henrique de Soaza, Porcina Maria, Do- mingos Pinto, Manoel Ferreira Apareio, Jos Tei- xelra, Custodio Pinto Braga, Custodio da Silva. Cbmitbbio publico, obituario do da 14 DB JEVBBBIRO DB 186G. Francisco Rodrigues de Sena, Pernambuco, 43 an- nos, solteiro, Santo Antonio ; anemia. Anna, Pernambuco, 6 mezes, S. Jos; encepba- IRe. Jos, Pernambuco, 6 mezes, S. Jos ; espasmo. Goida, Pernambuco, 12 dias, Santo Antonio; es- pasmo. Manoel, Pernambuco, Santo Antonio ; deMto or- gnico. 15 Manoel do Nascimento Pinto, Pernambuco, 20 an- nos, catado, S. Jos ; derramamento de sangue. Manoel Joaquim da Silva Guimaraes, Portugal, 25 annos, solteiro, Boa-Vista ; ttano. Joaquina. Maria dos Prazeres, Pernambuco, 25 an- nos, solteira; tubrculos. Pomposa Ignacia de Moraes, Pernambuco, 2i an- nos, solteira, Santo Antonio; phtysica. Flora, Pernambuco, 7 mezes, S. Jos ; dentico. I'rederico, Pernambuco, 8 mezes, P050 da Panella; eoqaeloehe. Porfirio, Pernambuco, 4 mezes, Boa-Vista; pneu- mona. Geminiano, Pernambuco, 8 mezes, Boa-Vista ; be- xigas. Marta, Pernambuco, Boa-Vista; fallecen ne nasce- douro. CHftONIC.4 JtDICUHU. TRIBUNAL DA REt*ACAO. SSSAO DE 17 DE'FEVEREIRO DE 1866. PIIESIUE.NCIA DO EXM. SR. CONSBLHEIRO souu. s 10 oras da.manhaa, presentes os.senbores lesembargadores Santiago, Gitirana, Guerra, pro- curador da cora, Almeida Albuquerque, Molla, Assis^Doria, Ucba Cavalcanli, Domingaes da Sil- va e Costo Vieira, abri se a sesso. Pasados os feitos, deram-se os seguales JULG AMENTOS. Recurso crime. Recorrento, Florencio Justino Xavier; recorrido, o Jnjro. Relalcr o Sr. desembargador Domingues da Sil- .a.Sorteados osSrs desembargadores Molla, Loa- rengo Santiago e Doria. Improcedente. Recurso eonara eicial. Recunente, o juizo ; racorrd u Joaquim da Sil- va Boa- visto. Relator o Sr. deserabargador "Doelpguas da Sil- T,a".T s'teaoo os Srs. desembargadores Asis, UcnOa ayaleanti e Lonrenco Sanago. Improcedente. Apnaltof&M civeis. Appellante. Dr. Bernardo Daarto Brando; ap /mellado, Antonio Ferreira Antoro. esprezados os embargo*. Appellante, Antonio Moel Alves eoutros: ap- pellado*, Joaqnlm Francisco d> Oliveira e oatros.' ABollarain a acclo. Appellante, Joao de Lemos e Silva ; appellado, Manoel Joaquim da Silva Leao. Ao Sr. desembargador Uehoa Cavalcanli A appellaco civel. Appellante, Bernardo Jos Ferreira dos Santos; appellado, Manoel Antonio da Rosa.' Do Sr. desembargador Guerra ao Sr. desembar- gador Lourencd Santiago A appellaco clval. Appellatae, Jos de Barres Pimentel -, appellado, Joaquim Marlnho Faleio. Ao Sr. desembargador Uchoa : A appellaco civel. Appellante, Jos Antonio da Costa Braga -, appel- lado, Francisco Muniz Poniese Do Sr-desembargadorLonfen^o Santiago ao Sr. desembargador Almeida Albuquerque As appellacjSes crimes. Appellante, o julio appellado, Marcolino Go- mes da Silva. Appellante, Jos Fellppe Beterra Cavalcante; appellado, a jostica. Appellante, o juio; appellado, Jos Roberto de Lima Jnior. Appellante, Nicacio Nones da Rocha; appellado, o juizo. Appellante, o juizo appellado, Joaquim Gomes de Sooza. Appellante, o juizo ; appellado, Manoel Francis- co Ferreira e soa mulher. Appellante, o juizo; appellado, Theodora Ma- thilde da Conceico. Appellaso civel. A pellante, Alexandre Dantas de Oliveira; appel- lado, Jos Estrella Cabral. Do Sr. desembargador Motta ao Sr. desembar- gador Assls A appellaso civel. Appellante, Manoel Patricio dos Santos ; appel- lado, Fabricio Gomes Pedrosa. Do Sr. desembargador Assis ao Sr. desembarga- dor Doria A appellaco crime. Appellante, o julto ; appellado, Marcolino Jos da Silva. As appellac5es civeis. Appellante, Francisco uasdo da Fonseca ap- pellada, a fazenda. Apppllante, Rufino".Thomax de Aqaino 5 appella do, Fr. Joo do Amor Divino. Do Sr. desembargador Doria ao Sr. desembar- gador Ucha Cavalcante. A appellaco crime. Appellante, Joaquim Ribeiro da Silva ; appella- do, o jnizo. Appellante, o promotor -, appellado, Luiz do Be- go Leite Janlor e ouiros. As appellacSes civeis. Appellante, Joo Fernandes Vieira-, appellado Antonio Jorge Guerra. Appellante, a fazenda; appellado, s Joaquim Pereira de Mendonca- Appellantes, Joao Mariins Vieira e ontros ap- pellado, bacharel Manoel Henrique Caidim. Appellante, D. Francisca da Conha Bandera de Mello; appellado, Francisco Rodrigues dos Santos. Do Sr. desembargador Vieira ao Sr. desembar- gador Santiago As appellacoes crimes. Appellante, o promotor; appellado, Rayroundo Jos Frink in. . Appellaote, Dr. Manoel Jauoirio Bezerra Monte- negro ; appellado, Antonio Francisco de Paula Ca- calcanli. As appellacoes civeis. Apppllante, Francisco Candido Paz ; appellado, Candido Alves Lima. Appellante, Francisco Ribeiro Pooles; appellados, Silva Leo & C. A 1 X hora da larde encerro-se a sesso. Communicdos Ao publico. 1 Ha rauito que a imprensa pernambueana nao emprega os seus typos na composfeo de artigo, communicado, proclamago, manifest oa como melhor nomo em dreito tenhs, igual a esse escrp- to, que se l no Diario de Pernambuco de sexta- feira 16 do crrente, e que tem por titulo O con sulde Portugal a seus compatriotas, e em especial aos Srs. socios do hospital Portuguez de Beneficen- cia ; no qual o Sr. bacharel Ciandmo d'Araujo Guimaraes conceden por graca especialissima ao illustrado publico por eisa vez sontente sem exm- po, o sacrificio de descer a vrt plicar na im prensa os sius actos, aptzar de ter como regra para si invariavel que s tem a prestar folies con- tas aos seus superiores legtimos-. Seja pois bem vindo o Sr. baetrarel Claudino, e desde ja Ibe agradeci os leijores o oapreciavel favor.que acabara de receber de tao generoso ca- valheiro. Por nossa parte tambem ihe agradecomos, e de um modo mui significativo, por nos dar occasio de o apresentar ante o tribunal da opiulo publi- ca, despido dos andrajos da bypocrlsia com qae oesse escripto emprestadamenle se atavion ; e f,i- zendo delle exposico, perguntar-lhe-tiemos em vista e lace de todos, que e occaparam com a leitura do seu commuolcado : Onde est a adulte- rado da verdade nos fados relatados pela junta administrativa do hospital Portuguez de Beneficen- cia na quetxa dirigida a S. i. Fidelissirna contra o cnsul de Portugual netta provincia ? Sera per ventura em ter a junta administrativa se limitado somonte a narrar as cenrrencias, que Ibe dizim respeito e constara dos documentos que envin, e nao se haver estendido exposico de omras maltas, que esto no dominio do publico, e que tanto depdera contra esse mesmo Sr. bacharel, deounciando-o Incapaz de exeresr o aportante lugar qoe occopa ?! Ser acaso pela parcimonia de qae ella usou na eposiejio de taes oceurrencias, feta com a fldeli- dade condigna com seu carcter, e em perleito ajuste com os documentos originaes e legtimos, que a Instrniram, sem deixar a menor abena a refutacoes perants Aquel le qae a jhta escolbeu para julgador 71 *> Ser ainda pela circunstancia de nao ter ella sido clara em patentear nessa qaeixa, qae nao fol ozelo e o desvelo do cnsul pela desvalida Leoni- na quera o moveu a prallcar as Inconveniencias j sabidas, e as tropellias qae sao notorias; porm sim o despeito e o proposito do Sr. Dacharel Clau- dino em offencer a administraQo do hospital as pessoaade alguns de seas funceionarios ?l Existir finrimente essa adulterando di verdade na queixa referida, porque nao foi confeccionada, conferida e oacertada com alguma das lionradis- simas notabilidades de que se compon a rapartico consolare faltir-lbe o ser sellada com o testemanbo insuspeito iloi>r. Estima, constantemente invocado pelo Sr. bacfi-i el communicante na jutilicajo, que por particular obsequio ao publico, Ibe offere- ceo do seo.^irccedimento ? Oremos que nao : oulros sero por certo os pon- tos da aiulteriQao, mas que nos nao cabe mair presentar; deixando ao cuidado do mesmo refu- tador o apresenta-los, visto como em seu communi- cado, oa proclemacao nao nos dea esse pruer, por se Mver smente socapado em contar nina phan- tastlca historia, ainda qoe mal ageitada aos fins de seo proprio interesse ; a qual j por demais conhecida e ate fastidiosa, nos dispensamos de re- prodozir restatelecida em seus verdadejKfe funda- mentos. O flm principal, seno o nico, a qimos na va- mos proposio na presente publicajo, de ata al- cance muito malor do qae aquelle de qae at aqu nos temos occo.oado. .Queremos a claridade eseancando as treva*; que- remos o real em troca da illaso; queremos a ver- dade em substituico da meirtira; queremos em samma o justo a o honesto. Eotretao eols em ajaste. A qae chama o Sr. bacharel ment eompetente it nacional Ser a au papel aspado, entfi emendado a dedo, sem forma, n dffleial, como esse qae deram a truira suapeilcao? Nao por certo- cu pbrase dos estotaios do mesmo ? Ser, apenas a nraa simples declaraolo afflrma- tva de alguem, que tf e socio, referendada por oulrem, que eabora o seto, suppoto qoe era atrazo de nm ano de measalidades, nao, tai dapotado pelo provedor para tal flm, como exigema* disposigSas do art 87 da lei regnlameotar porque se rege o el* tabetodmeoto T Nao tambero. >erio consideradas phrases urbanas e convenun- tissmas o dizer-se em urna replica, como a que es- creveu de seu punho o communicante em nome da desvalida ao prevedor que sao improcedentes as razoes por este offereculas em seu despacho, contra- riando ao mesmo lempo com a comprovayio do testemunho de quem quer que seja, como por exem po, do Sr. Estima, citado e referido pelo escreven- te de tal replica ? Ningaem o diri. Sero quallficados de termos e phrases delicadas, palavras como as qoe resaltara na treprlca ao des- pacho ultimo do provedor, e na qaat este se promp- tificava a mandar soeeorrer e medicar a peticiona- ria em domicilio.proprio, conforme esta' providen ciado pelos estatutos, se usou outPora, e ainda des- doeote daquelle mesmo sexo; Ireplica, dizemos, que sendo tambem escripia pelo proprio punho do communicante, este, depos de orna bem palhetica, mas simulada com oa i xo, alira 4 face do repartidor dos beneficios do Hospital que a supplicante no pode accear a car idade por elle offereadae mais adiaote um urna tonga interjeico-fw a supplt cante ficr privada de todo o soccorro-s pop que o provedor =nS quer'admilti-la no Hos- pital 11 A toes termos e parases, ningaem ndubltavel- mente haver qae ltij empreste a qaalificacao de delicadas. Al aqui, o pouco a qae fiz reducir as novissP mas assergoes extrahidas do artigo do communi- cante com referencia a fados passados com o Sr. provedor; agora eu eo Sr. bacharel Clau- dinp. E falso, evidentemente falso, e j demonstrado a todas as luzes, ainda s mais curtas intolgencias, que em ra'raha resposta, ou infbrmaco dada ao provedor se achem palavras em sentido injurioso, antes ao contrario, aquellas raesmasque s por maligna interprelaco, foram impugnadas como taes, e pelas quaes o Sr. bacharel Claudino me chamoii peraote os tribunaes do paiz, essas mes- mas, digo, foram all cabalmente explicadas, quer no sea genuino sentido, quer na allnsao da pessoa a quem eram destinadas. Para que pois, voltar carga o communicante, recalcitrando no erro, assombrdo com o torrivel phantasma, que parece persegui-lo, e que ao me* or movimente s Ihe faz voltear na iruagioacao injurias sobre injurias. Socegne Sr. bacharel, tranquihse o seu espirito, e flqoe cerlo, como j de maito o devia estar queeu soa incapaz de injuriar a pessoa alguma, ainda que coltocada em baixa espbera na socieoa- de, quanto mais a V. S. que esto l tao elevado 1 Falla ainda o Sr. bacharel communicante em no- vas injurias que diz, ea Oz substituir a outras an- teriores, na audiencia do juizo peraote o qual Uve de dar as explicares por S. S. pedidas: Deus de misericordia, onde Iremos nos parar com lanas injurias imaginarias 11 Vade retro Satanaz I deixa a quem te nao pro cura. Mas tome sempre o meu conseibo Sr. ba cbarel; Se porventura o espirito infernal ainda voltar a atormenta-lo com essas diabruras de sup- poslas injurias, e de qae V. S. tem tanto pavor, reze o credo em cruz debaixo para cima e ve- r como logo elle se precipita no baraibro pro- fondo. Mas com o conselho qoe Ibe eslava dando, Sr. bacharel, ia-me esquecendo o melhor da sua cala linaria ; a cajo respeito nlo posso deixar de Ihe di- zer do alto da imprensa que V. S. mentio e mea- tio despejadamente qoando em seu communica- do assevera que eu em plena audiencia fra se- veramente advertido pelo digno juiz que a pre- sidia. Se nm delicadsimo pedido do imegerrimo Sr. juiz, para que ea trocasse um termo" de que, no correr das explicaedes, ia usando, Mr ootro, que mais adocasse a linguagem, pelo Sr. bacharel Claudino qualiQcado de advertencia severa-t o que nao seria se>.... mas basta : nao preciso justifl- car-me : ahi est todo o auditorio que assistio a essa audiencia; mas nao diese ainda bem, ahi est o honestisslmo Sr. juiz que a presidio, e a quem o Sr. bacharel empresta aeco que elle nao praticou : basto portento a sua autorisada paiavra, consulte-a e conheca o quanto andou mal em alar- mar aquillo de que nao leve conhecimento seno lalve. por Intermedio do seu inteparael informan- te, e do sen mais bem reputado testemunho. Por hoje nao rae resta lempo para mais : mas como o aono tem 12 mezes, e cada mez 30 das, nao se desespere, Sr. bacharel que o Irei salisfa- zendo, principalmente se Ihe ficarem saudades, do sen venerador; Joao Pereira Rebello Braga. orna .-.in. prova do mea reconheci- CASO HORUVEL a menos em sea seio; coreo indo mnito qaando accommettem a febrfl etlica, mas,,t6fflD0 'a-. be padre Ventura e eu adianto1 va- tambem a refrescar O mioe. \m(J! Mitos christas, ellas guardara em sea seu estado Mg5*vdade tal qae a febre de V. S. muito'respeiUdor e obrtaadissimo 1^0 na rnenos das verdades evanglicas1; co- elbica OS accommette, DrescreYO-ll}es O SU- criadoFratVflfimii *u#r Aicar W-M* fwnofta, a paiavra de Cbrislo interpretada por CQ de ufa ufc| ^yg ^ uma cbicara **** CSOT deto- A que chai atteslado comprobatorio deindigeu- cada ora e por cada Individuo, as virtudes chrs- A, hantanln muipuv em nm orandfl a dos peei irlos i admissao do bospial oa M*. nrte, a fraternidad, ^aee nasce a U- a agua com Daante aucar em nm granae berdade, sao em grande parte resultado do calclo copo para misturar com um papelmho dos ia vida saeial, e portaoto faiham sempre que se p0S refrigerantes para tomar, com qoe ali- Aesloppoem oteresses do mundo; e, portento, vam m accommettimeato da febre, e pela oSrr^^ manhJaoxaropeetheriodevelame. Tenho eam e moraliiam a socledade. aconselhado, que facam uso de vegetaes de Como a paiavra de Christo assira Kvremente in- natureza acida, COB10 laranjas, limoes, pi- StoPrnlod^dRuardPaT7rfr^ Ung3S' U"VaS et.C" ?caPPlica^ de P,anl ella se'erSSa inieiramente"S effiaTSSSB amargosas, qoetortificam o estomago e ser- protestante.. Se ella ainda se guarda, tasto ou vem ao me.-mo tempo para destruir e miti- quanto entre as seitas hereges, ese per isto v-sa g3r a sede. poyos protestantes serem Hvres, porque o caiho- A s D; Joaquina de S Brrelo, tendo llcismo diffunde constantemente de sen seio a pa- h" ____i,L ..w lavra de Chnsto que a goarda pura. Supposto om uma sua escrava fallecida desta molestia, sub- momento baquear a igreja catholica (impossivel 1), mettida ao tratamento de seu medico, resol- nao seria mais Jess Christo, nem o seu Evaoge- Veu procurar-me para tratar de um outro '"permiSliTue1.' et^nument ainda volte- YO. V**** *l J^esma enfermidade, prescrevi-lhe o xarope de veame, tem me- lborado consideravelmente. A senhora do Sr. Antonio Francisco Ho- norato foi desengaada por habis mdicos desta cidade, esleve prostrada, e nos ulti- de Janeiro prenetmo' passado se praU'ca comuna .quanto laucamente luclacncoaira a igreja catholica. mOS paroxismos (la morte, foi COm O xaro D'A mos a desenvolv lo melhor. l Qaanto aos lettrados protestantes, en vos asse- 5* aro : elles nao crem em Dos Christo; Isto , esas Cbrislo nao Dos, o ilho de Deas. Elles s se Qogem creles na sua divindade, para pode- rem ser ouvidos e seguidos em suas doutrnas, em- flo momento em que ella baoueasse, se fra islo pe q veame saka, como se v da carta possivel, elles arrancaran a mascara emoatrariam rmnr(,W9 nn Inrnnl An narfa A Q A* fpvp. em Jess Cbrteto apenas um pbiiosopuo, sea aigum ""Pressa no Jornal ao Hectfe ae y ae leve- Uco com o co, como qualgaer o pode ser; mosira-: reiro de I0O0. riij> sem algum valor a soa. prumessa da vida fu-! O escravo Emilio, do Sr. tenente-coronel tuM.^To qae seria d mora o que seria da cari- Rodolpho Jo5o Barata de Almeida, foi tam- dade, o qoe sena da fraternldade. e, portante, o h (iPc,n(rar9fin nnr hahoU m mostrar no proteataniisao, e em que os simpiices com O xarope de vellame acna-se completa- e os pretenciosos de saber' e os pedanles o crem ? mente restabelecido, como se v tambem Qoe bem pode por tanto resollar de ama dis- a carta impressa do mesmo Sr. tenent- cussao que tem por fim distror com os lacos do ._.!.. ^__,___, ., ^.--<. eng_aoo e da hypocrisia a nossa religio o Ante cor"el n? raesmo ^"i <*> Rmfe-. , e tao para, para se nos impinglr em sea lagar a O Sf. Autonio Cnristiano Fogt, filbo do religio do orgulbo e do igoismo? Qae vaniagem Sr. Chcistiano Fogt, proprietario e estabe J^a se dessa discasso nao pode vlr bem alguma 1^^ na y^ ^ Macej5 0 primeiro bem social, nem para a ou ra vida. Como se pode4o!e- nBha;Hn ~r. "BW'".' "TT '____ rar por souho a propaganda protestante I Como a cOBhecido nesta cidade, poisque foi empre- poderemos tolerarsera maila indignidade, baxezd gado na casa do Sr. Len Cnapcllin, retra- e degeneraco, nos abaitidos a tanto servilismo, tista estabelecido na ra da Imperatriz, ac- para se nos levar a perder o que s nos resta pa eonunittido desta molestia, foi dqui desen- nosso ultimo refogio, para nos salvar algum da na gan.do h.h mpA\CM rptiron-se Dar vida e na morte, o catholecismo? essaf, que ganaao por DaDeis mdicos. reurou-se para sabe prodozfr as grandes virtuJes e dedicages,, a Baha, e all continuou em tratamento ate as mais nobres sacrificios, e que faz a gloria i que foi segunda vez desengaado pelos me- de nossos paes? E para que bavemos tolerar don- laicos dallL citando eu em Macei, um trina contraria, duvidar de nossas crencas um ins- ._ __7-___~ ______:." ,A . ralnno amigo pedioL-me, que o acompanhasse ate a tente, qud o mesmo que dlser, estar em ca de perdel a f Por que 1 razo para sto ja houve, [ casa qae mal nos veio nom nos podera' vir do catoli- cismo, qae bem nos vira' do proteslanlismo ? Nao seris capazes de aponlr. Logo a tolerancia pro- paganda mais que ama esraltice um crime. Da qualquer doutrina social ou poltica, podera' vir mal ou bem; pela discasso o povo ebegara' do Sr. Christiano, para ver um doente e prescrever-lbe algum remedio, encontrei o fimo em uma cama desanimado e em es- tado de prostraelfc), pois que escarrava saa- gue, e tinba completa inapetencia e fraque- za a ponto de nao se poder por em p, no ao conhecimento da verdade, e regeitara' 00 abr- gm d- ^j, garrafa 0 xaf0e etbereo de cara a dontrlna. E nao obstante multas vezes se wn,J~ rT a "a,a u" *~,V An nno aventurara questoes pela imprensa, e daquellas ve.lame J* 86 acbava elle no estado de pas- que a lei permute, e o povo logo repelle a dootrina seiar em casa, desapparecida a inapetencia e sem querer oovii-a, nao tolerando um nsiante. E' os escarros de saague ; e a tossemitigados. o que tem sempre acontecido comigo na predica de N fi d segunda j achei em estado de minhas ideas polticas, e ulllimamente mais que !r* 8i -1J Til m.Ks,o nunca, poaco raltando para passarem de ameagos a raze-' passear pelo sitio todas as manhas. violencia. Acabada esta o aconselhei, que continuasse E no entanto eram doutrnas polticas, donde s no uso do mesmo xarope etherio alternado se pode saber se vera mal ou bem aos habitantes com 0 urope aicoliCO de veUame, e que deste paiz, depos de muito sena discussa.i. E fo-, ... fu j ^j ram repeidas com pronta indignado. No entan- nsassedos banhos salgados na pancada do to nena doutrina, uma propaganda contra a nossa mar. Sentio elle nos primeiros banhos al- religio, da qual doutrina nao nos pode vir bem guns cho |ues, mas eu o aconselhe> que con- toferanncia6emaolv,,|.aS, SSoTrlSK ftSK S?S 2 2 "*!? ** da se podera' supporar um instante? P01S que tenll recebido cartas de Macei, E tudo isto sob o pretexto de prepararlos este em que se me communica o seu bom estado. Nesta molestia os expositores de medici- na nao acdnselliam banhos salgados, apenas quando delles tratara, dizem ser applicados as escrophulas, hypocondria, estherismo, amenorrhea, raelbismo, etc. ; entretanto'vi este bom resultado no filbo do Sr. Cristiano, e outros fados iguaes tenho visto as om- A propaganda protestante. (*) IV paiz a bem feceber a fallada emigraeo ameri- cana 1 Recife 16 de fevereiro de 1866. Affonso de Albuquerque Mello. Publicares a pedido Os abaixo assignados conncores dos gneros lcstiaS(Spb,ylitica's',ie oeras muiUs que com transportados pela via frrea, declarara ao publico, 0 uso do xarope alcoolico de vellame tem-se e a seus freguezesespecialmente, quedo dia lo do obtido cura radical. corrente em diante, elevara o preco de 200 rs. por n c_ nr civa mpdicn hahil dft Ma.-miS volume de o arrobas pouco maisV ou menos para U *| ,r' bllva' m|dlC0 &aD ae, Ma, 'ei? 830 rs., aoque sao toreados pelas razoes stguntes: uepoisde ter applicado a um seu doenie de 1* A diminuico da t 1/2 horas no expediente rbeumatismo o xa.'ope alcoolico de vellame, diario da esUQo das Cinco Ponas. 2* O rao estado dos caminhos. 3* a falta de trabajadores qoe os obrigara a pagar qoasi o duplo do salario qae tam. Recife, 10 de fevereiro de 1866. Jos Luiz looocencio Poggi Nascimento Silva & C B. R. Colbo. Cielo da Costa Campello. P. M. Duprat. Tristo Jacome de Araujo. logo que elle se poz em estado de largar as moletas, em qae andava arrimado, o aconse- Molestia ulcerosa Curada. Todos qneUee que se achilo sqjitoa i sof- frer molestias scroftdoaae, ulcerosas, ou syphi- liticas, ainda mesmo as reputadas de peior natureza, apenas necessito de le/o seguinto caso maravUhoso, para que se sinti inteira- mente convencidos que a sua propria cura* nao s meramente possivel mas sim absolu- tamente certa. Joao Josa Fbiuieira Bakbozj, residente na Cidade de Maranhao, tinha todo o seu corpo coberto de chagas ulcerosas, e duran' algunos annos se acbava debaixo do tratamento de mdicos os mais afamados, tendo usada durante todo este tempo quasi toda a especie - de medednas que em taes casos t empregada peto faeuldade medica, porCm dsbalde sem obter o menor beneficio ou alMo: achando-se pois em taes apuros elle finalmente resolveu- se, depois de repetidos e baldados esforcos i fazer uso da] Salsaparrilha DE BRISTOL. No todo elle apenas ebegou a tomar Cinc Garrafas de BalsaparriOia e qnatro frascos das Punas Vegetaes micaradas, e o resultado foi elle obter una completa e perfeita cura. Os Scrs. FErtnETRA & Ca., Droguistas de Maranhao, forSo quem supprkao os medica- mentos, e achoo-se perfeitamente ao facto d'este caso, e os meemos Senhores, nao s se acho promptos confirmar o mesmo, como tambem em forneeer o actual adresso do Ser. Bartjoza, i. toda e. qualquer pessoa que por ventura se deeej informar da verdade. Becommenda-se mui particularmente aos Doentee que tenbao o maior cuidado na eseolha deste exceUente remedio, nao usando outro nao ser a Qsnuina Salsaparrilha ds Brstol, a qual exclusivamente preparada jpl LANMAN&KEHP, De \OVA YORK, pois que todas as maie bo inefflca?s e de usa nom prHtimo Vende-se as boticas de Caors dr Barbosa- e C. Bravo 4 C. COMMERCIO Se para as cousas do co em nada nos pode ser mil discutir a nossa f, a f.cjholica, em nada nos pode adiahtar ouvira voz protestante ; se, por- tante-, P^ra ttrrmirftf do co ella s nos pode ser prejudt.cjaT, como o realmente, em que nos po- dera utilisar tal discnsso para as cousas da torra? Que ber nos ppds ella a/er ? que bern nos pode j pvnerptp ni'iA Fhprndpm~AMaminhr resultar da descraoca caltnne>,'Oasnu treea^eU exPe"enre q 1QCS poaem encaminnarq meio de sua salvarlo. i O Sr. Braga com loja de ferragens na ra Phthysiea. O xarope etherio de veame por mim pre- parado muito tem eproveitado aos que sof- frem desta molestia, e de lamentar-se, que no obtoario desta cidade a maioria dos que succombem de tubrculos pulmonares, ] antes ganha- mou 1ue continuasse com o uso do mesmo * xarope conjunctamente com os banhos sal- ; gados,, com que se tem d.ido muito bem, ; um dos mdicos que al I i em Macei tem com- | pleta confianca as preparages de vellame por mim feitas, pelos boas resultados que tem obtido emsua clnica. Quando alguem se v com tosse vai ao me- dico, este o examina e declarao senhor es- t affectado dos pulmeso doente desani- ma com esta sentenca, entende estar sem mais cura, quando os factos e a experiencia teem demonstrado que muitos tendo procu- rado o lugar apropriado, se teem salvado ; PBAA DO RECIFii. Cotaees ofQelaes. i 7 de fevereiro. -*r As 3 i|2 horas da tarde. '"Algodode Perna m nuco Ia sorte i7jJ000 por arroba. Cambio sobre Londres 90 d/visla 28 I18 d. por I9OOO. escontos12 0|0 ao anno. uuboarcq Jnior. Presiente. Silveira Secretario. procraseme e^ursTdo p^STSlilfJ?? WpficuMuftos expositores de me- dicina. Ora, nessa provincia temos facilidade ho- je e recurso do ar ; por que a via frrea nos proporciona, pois que em pouco tempo heresja, pelo protestantismo'? Mais logp ea mostrarei a grandeza do catholicis- mo(embora mnito aqoira do que a estei respeito Direita, foi desengaado por dous habis *"" *" "*"'v,u,,u' '- .' t 'y. setemmto, e se pod dizer), os seus Chitos W&edicos achare bom com o atornentc nw uma pessoa que ex,sle ^sta odale faed- raes e saiulares, e a miser.ao protesuntUmeqta^'^'^.f Dom com tratamenlo por men[e ge t anspor,a para as uUmas esla?r)es s significa orgulho, egosmo e hypocrisia.- CoSr* mim P escripto. dp fiamplnira p ITna lnaarps nprtn An Rnni. dero, Por a>ra somente Soq< pon,to de visa, ^ A Sra. Jeronyma Maria da Conceigao, mo- fn 0 Jf S. So f ? !.?LiK sob um facS *trar,o ao de a prende tirar radora na travessa do Monteiro o. lo, achan- l0 %de oatro,s Pon os que sa0 cn81?erados argumento contra a c.nvenlancla social e poltica, do_^ deseriranada timbinia mim ramr- Sert3* qUant0 ma,S qUe 0S meSm0S lugareS la* or j nao sao mos, segundo pens, principal- mente no verSo. que resulla dp caiholicismo. Diz-se que qs povos cfholicos, acostamado^e :peu e acna-se re^tabelecuTi, educados na cega obediencia a' igreja, perdem to 1 Um sobrinho do Sr. professor 06 Naza- da a iniclava, e nao sao capazes de Ijberdade, e r*th do Cabo, acha-se bom, como se v de1 f^^^oXZTjS&Jwi ?P^rta.abaixo transcripta, alm de outros confirmem, Quaes sao os povus Hvres nesie mondo t Ea s conheco cinco, e duvido que se me aponte ato sx-' u^a.Sa.'fei.:: ^f^X^o^v^t1? hconcrecc3os ofes ed?r se quasi sempre jaz sob a oppressao, porque est p7flma, atrophia nervosa e outras molestias * circuradada de povos escravos de dspotos, que to- que viciam os humores, como escorbuto, dos sempeoham em ter aquelle de lodoso mais a.lporcas, gallico. asthma, bexicas, sarampo, hvre dos povos aperlado por um aael de ierro -jj. * pelas raaos desses tyranpos, qoe tonto ternera ver i ... * esse povo expandirse. Ora, a Franca e o Chile sao' Na phtnysica, chegando ao estado de gra- cathoiicos; a Blgica mais catholica do qae protes- tidade, o que muito pode concorrer para a taote; a Suissa e os Estados-Unidos sao protestan- salvado do doente e ajudar os medicamen- tl> hivunrin noca n I mn na i nm ^.vn.n Hnn^lh., .* J uu/uiuvu Mas dir-se-hauma pessoa pobre nao tem meios de se transportar e aTli estara isso se responde, que naquelles lugares existem nflE.!??! ?! ine;c,0Dar' casas vasias e alugam-se por prec commo- dAKX L3 destru,c5 -e a ma8rezado, e mesmo muitos geSeros de primeira i0.,^r,0.'!.^e,lueiLc,a de caga!' neessidade all se vendem pelos mesmos Aquellos, pois, que estiverem nestas cir- cumstancias, eu Ibes facilito explicar os meios pelos quaes se devera reger, e lhes fornece- rei os medicamentos gratuitamente, Nao deixarei de advertir ao publico, que as minhas preparacoes de veame sao reu- KiLTOTuSiTiS tos o ar do campo exercicio couvenkmte njdas com outros ingredientes, e com elles nm initn mnias nmnrbccnc <> r.nnhm nv.n a ~>.t. e dieta. a anal RO ripvft spr p np.nhnma ip.nhn nhlidn nntimn rssos, e nenhnra pbvo mais feliz, mais morallsado do qae o povo do Chile. .. coosa quente, ou de defficil digestao ; e a n.u,f !;enw Ti8i0,' ?PBUy lQlater como ora bebida cumpre que seja de natureza branda paiz iivre. S-lo-ha algum dw; por ora so ali sao faun livres oslordseosootroairaides. j ,. Im. .\ao porianto, por ser ara povo cathoiico, qae -*0(l0 sea imeoto se ha defhngir a deitar de-ser livre e feliz. Pelo contrario, s pe- moderar a acrimonia dos humores e a nu- berdade ao raolMo, resgatando o homem do pecca-, Tl ao.?so a,e 'egetaes e leite. do e ensnando-lbe sqa moral para, e que ja vai, ro(la comida e bebida, que se tomar ha produzindo seus fruotos, que se irao desenvolven- de Ser em poucas porcoas, para evitar que do extensamente. Essa santa moral qQe rehabli- ,o excesso do chylo fresco opprima os bofes tou a raolher, e fezdo ejeravo o hornera irmao, e w acceiere muit0Ja rirr]ar5ndn aniriiA de todas as ragas e castos urna s familia de Sr., ,V^. Qj a circuiacao 00 sangue. maos; qae eievoa o mais peqaeno e abatea o mais' Moitos ooentes desta molestia steem en- pretencioso; qae fe a socledade para o povo, e os' t(gae ao uso do oleo de figado debacalho, ara servi-io em pesados encargos, e e outras preparacoes de resinas e palsamos, seus eleitos 6 1 KftWSS ^5E-KS- e, portaoto, nao pode ser entendida de doas rao- a,gans expositores de medicina combatem dos, nem ao bestanto e vaidade de cada um; e elle COm muita raz5o esse tratamento. 2fJ.e!it-rtV.0CI-!d! mverMl no,<,, Pel la I costme carregar o estomago do doen- da soa doutrina, nao a de xou em anarchia- dei- n. ~a__r *""*"6" uu yu xou-lhe um governo, osea snecessor, Pedro e a to ? medicament8 Oleosos 6 balsmicos; sua igreja, urna s, porque elle um s, e um'a s P01*1 estos em vez de tirar a causa aug sua doutrina, seas dogmas. mentam-na, esquentando o sangue, ao mes- Se- ydes povoavprotesiantes Hvres e (lites, mo totopo que tiram O anelile relaxara os que elles s sao protestantes, porque seos letrados .m;JTI T peine, reiaxam o> Ibes ensinam qne est no prtostaatisnio a liberda-1 "t*? e s3 dectoda SOrte Dermcfosos. de e i verdide: porque a massa do povo nada eo-1 Ta"0flue ** ue* para tmguir a tosse, tonde dos sopbisraas com que os lettrados os eatre- alm do exercicio e rgimen apropriado de- SigfrL&afss'ss'si iTcSfde au"'M, acida- ^ > ezemplo das virtudes catnolicas, dos o^0 .^mie. ija catholica, qae todos os protstootes' 8 ac,oos possem a virtude de prodo- . i, rem bons efTeitos nessa enfermidade, por () VMeo.Dtane d. 38.j \qp/t08 s contribuem a apagar a sede gane o mesmo publico com outros que por ahi se annunciam, cujas preparacoes ignoro, assim como o aproveitamento aos enfermos, a quem porventura tenham sido applicados; cada um responde por si, e eu atlirmo com verdade o que aqui tenho relatado, cujos me- dicamentos nesta provincia s vendo em mi- nha botica na ra Direita n. 88. a Jos da Rocha Paranhos. Nazreth do Cabo, 7 de setembro de 1863. Illm. Sr. Jos da Rocha Paranhos.Com o maior prazer levo ac conhecimento de V. S;, que o doente qoe V. S. acha-se admi- nistrando-lhe remedios, acha-se no todo res- tabelecido, portanto, nada sent, tendo des- apparecido no todo tosse, tem muita dispo- sico comida e acha-se nutrido. Deixou tomar os ltimos remedios que V. S. recti- tou no dia 30 do passado.r esta agora a V. mentam-na, esquentando o sangue, ao mes- S. mandar-me dizer qual a dieta que o doente deve conservar a por quanlos teav pos, mencionando as comidas que dever usardaqui em diante. Resta-me agora agradecer a V. S. o cui- dado qud tomou no tratamento do meu so- brinfto, abaixo de Deus, devido o seu resta- belecimento a pericia de V. S., e por isse pode V. S., sempre contar com os meus ai- minutos prestimos, e desejarei em todo o .Voto baaco de Pernam- buco. O Novo Banco desconta letras a 12 por cento ao anno, toma dinheiro a praso fixo oa em conta corrente pelo premio e condicdes qae se conven clonar, e saca sobre a praca da Baha * Cala filial do baaco do Brasil en Pernambneo. De ordem da directora se faz pnlico qua o ihesoreiro desta caita se acha auorisado a pagar o dividendo do semeste indo em 31 de dezembro prximo passado, na razao de 122000 por aeco. Caixa filial do banco do Brasil 15 de Janeiro de 1866. O guarda-livros, Ignacio Nunes Crrela. aLFaNDEGa. Rendimento do dia i a 16...... 313:333*305 dem do dia 17............... 17:4*994743 330:7454 MOVIME.NTO DA ALFADBGA. Volnmes entrados com fatendls.... 323 c c com gneros..... 764 Volnmes sahidosccm fazendas. < t com gneros. ------1 1:087 67 911 ----- 978 Descarregam hoje 19 de fevereiro. Vapor InglezAraaomercadorias. Hiaie inglezAgger Daotson goz e machinas. Barca inglezaImperadorfarinha e farelo. Brigue inglezB#rAabacalho. Brigue inglezSallan idem. Brigue hanoverlanoSwpaemonfarinha de trigo. Escuna inglezsOraclecarvo. Brigoe inglezJames Slar-bacalbao. Polaca bespanholaIndiacharque. Brigue bespaoholJfaria Rosaidem. Brigoe nacional Settaidem. Brigue nacionalFluminense--idem. Brigue argentinoVolanteidem. aatacho portuguezJosidea. PBreanaeional -Gwtrahinidem. Iiuportaco. Continoaco do manifest do vapor francez Guienne: 3 caizaa pannos, tecido de lia, dito de seda e mo- das ; a Magalbaes & Irmao. 1 dito qoinquilbaria ; a Manoel & C. 5 ditos tecido de 13a, de dita e seda e chales de algodo ; a Ferreira & Araujo. 3 caias artigos de Paris,*! dito sangnesugas; a R. e Silva & Genros. 1 dito papel e artigas de Paris ; a Otto Babres. 6 ditas chapeos e objectos para ditos ; a Cbrls- tian freres. 3 caitas mercearia, seda, chapeos, 2 ditas artigo* de Paris, 2 ditas amostras ; a Mello Lobo lt C. 13 caitas sedas, lecido de la, calcado, qninqoi- Iharia, perfumarla, confei^es e amostras : a L. Wlld & . Jcaltas chapeos, mercearia, 4 ditos (acidada lia, 1 dito dito de seda, 1 dita pentos 4 a Hevtoo & Azevedo. 6 caitas tecido de la e seda, confeicoee ; a Car- neiro & Nogueira. 2 caitas couros e modas ; a Sirva A Cardo. 4 barris e 2 caitas vmbo, 2 dito* xarope de grc- telles, 1 dito pansas ; a J Vignes. 2 caltas calcado e anlgos de Patto; a L. A. S- queira. 1 ... 1 1 i i \ l gtaf' efe l*WH>aM -- Mw^a feir f let rertjrefr* !.* porcelana", a?. "K te edeiro. Vfil'll*; Ant Bui i.'nreta seeca,** dBB^ 1 ti xa nfeervas ; a B.-OeW. aiflllas efHos ; ao DrM. S. USoue. alias; sardmhas, I di queijos, 18 ditas am sitas; a Jfjfo da Silva ?. 2: *luraeMrnostras e tf6ido*; a Cbrtetianseav 1 fiza modas ; a Buessard M. 2 ditas mamaria : a Cr A. ftaimaes. l'^Udilti^D. P. WW-. ^.^ 3 Hlas espetos e raerSaria ; Al BmbO- 2 'as saoguesogas; *4). A. SE l'dita joiaf; a A. Hy**Aatt 1 dita amostras; a A. Morefra. 2 lilas cbeajos ; a Pato Na ib. 1 dMecalffo ; a LecleTe. l'diU tacido de alOdaHi; sds-f. Lape?. tdCfte ingles Aggie DatosOn emlrado deNeir-York conSsffnado a Ramos Silva & Oraros, neeuirWtou o 2uaiMs*goa florida? Bfto i triza e lObarris (una, *t calza- kefOzeoe, 24 filias mactfioas Dar algodao, 85 cOras-Salsa- parrUha, aos consignatarios. Saix*s agua florida, Maltas eadekas, .5 rolos estn, 3Q0*aixas e SO Mrria leeTozeiJ, acl. Net- ENcaoa itnrleza Oic/< entrada de Stmmer eo* Bacatoo signada a WfNon 4 Helia raaulfestoue-seguiot : 227 tooeLUfas carto, aos consignatarios. Barca ingleza Agustina,- enera de Terra Nata con*#jada a J. Patr A mattHestoa seguinte : 3750 barrWSs badalba*- e 800 ditas farlaba de trigo, aos nwsmos. 1 cala fiares ariflctaaa\ a*VJBzat. ^ _ 2 barris vintio, 1 raixa albun, a Eagetoo Mauricio. _ 8 canas aeaalxas, i ditVarUgas em couotja*, a T. T. Bastos. 1 eaixa gtjtt mineral, a- J. T. da Costa. 1 barril v!ntr\ 1 sacco olhas, 2 caixas oeutei- cder a Tisset (reres. 4 4 caixas fawodas, a Mctoteiro Lopes & o- 2 ditas iuerearia e joia falsas, bonets, Oas, a M. R. Adour. . 1 ealxa teciJo de laa, l'dita capsula, a Mouhara 6J caixaa fHfeijos, a J. da Costa Aourim: 2 ditas llares e cartas, Laport (consutl. 1 cana cirtiaria, a A. Scbaeffar. i barrica, a P. A. da C. F. 2 caixas dlnheira de prata, fc&R- Rabello. 1 dita amfiMras, a Johm HafderleisW. 1 dita optie*, a L. de Oliveir* Azevado. 1 Jita amastas, a Admson di C. 1 dra salames, a Manoel V. ateas. 1 Hiate nacUfel Amelia, entrado do Penedo t Con*-" e;cHptarefto,' Mtxani'r n Tkomaz de Amo Coelho BK180U. 'TARDE. LI. Gembtos........lneou-ee otare Landres a,', 8 % e *8 /4 d. par 1*. sobra Pa- rs de NSa-MU rs. por fr.; alevando-se a 2 50,000 os sa- ines eiTectuados durante n se- saaB; Algodo......... VaBdea-ae a de Pernambneo de I6#800 a 174000 por arroba, o de Maeei, posto a borto, a 17*800, e o da Parahyba, Assacar........ Vendeu-se o branca de t#!HX3 a 34800 a arroba, o somems de TOO a. 2*800, o raaienvado portadode2<5lW, a 2430D eo brofo^a 14800: 2*800. Agurdente..... Veodewse de 72*009- a 75J0OO ap*a Cewe ........ Os setcos salgador venderam- sede 140 a 145 rs. a.libra. Arros......... Opilado da Iodta veadeu-se de 2*800 a 3* arroba. AeitedOee...... Vendeu-se o de Lisboa a 2*700 o galo, harendo fallido do - Sm atacado vendeu-se a 15*500 a barrica, e a retalbo de 16*000 a 17* : ftcando em depeailo 11 mil barrica. Vendram-se a 800 rs. a arroba. dem a 3*800 a barriqninha. VendM-se de 6*000 a 6*500 a arroba. dem de 1*800 a 2*400 a libra. Cerraja........ Vendea-se de SJOOO a 6*500 a duzia.de garrafa. Fannfnv.de trigo, a deViadelphra reUlhon-sede 13*000 a 25*000 por barrea, a de Battimore de 21*000 a 22*, f de Richmo.nd de 22*000 a 23*000, a tespanhora a 14*1 00 -, e a d^Trie&le de 25*000 a 26*; ficando en deposito, ioc usive dous carreganwntos ebegados ne.-ia semana, um da America e ontro de Trieste, 3,000 barricas da primeira, 1,300 da segunda, 4,000 da Wrceira 800 da qaarta, 9000.da ultma, ao todo 18,100 fikrrieas. A inajeza ardlnarla veodeu-se conr3t0 pe ceao de premio so- bre a factura. fanteiga....... Vendaa-se a ingleza a 8o( rs. a Itbra, e a franceza a 590rs. a lila. Massas.........Vendwam-se a 7*500 a caixa. Bautaa......... Bolactimbas..... Ca........... Gaa........... Louca...... siguado a C. C. da Costa Moreira manifestou o se- passa3.........Idem-ae 6*600 a 7* a caixa guia*-: Presantes.......Yenoafam-se a 16*000 por ar- 164 saceos railho, aos consignatario. | roba. 61 ditos assucar brauco com 271 arriata e 19 Queijo*........Os ftameagos venderam-se a libras, a H. dt Irmo. I 1*620 cada um. 41 ditos com 197 arrobas e 21 Hfcres d dito Sab3o.......... O ingjez veodea-se a 140 rs. a dito, 100 ditos arroz, 74 ditos enilho, a oMMak libra, e o de Mediterrneo a 240 15 saceos com 84 ai*obas e 10 libras de assucor, ] a dita. ao iMMtao. Touciftfo.......Veitiw-se a de Lisboa de 9* a 9*500 por rraaa, e o do Rio- ALFANDEOAWPER5AlWrOO. I Graade do Su. le 4*000 a 6* a pauta dos PBKgos dos owrBae atJiTOS a DiRBiTO ^ 0 d portaral vendeu-se de 90* DK BXP0RTAgA0.-SBMMA 19 A 24 MtZ DE FE- ] '""S........;J "Jj **^ viiP.Eino de 1866. vinhos.......VenderartMe as de Lisboa de Mercadoriaa. Unidades. Valores. y,nnos ^J* ,g^m pjp,| e os fle cento caada > t i arroba caaada arroba Abanos......... Agurdente de cana .... Ideo restilada ou do reina dem caxaca....... dem genebra...... Idern alcool oa espirito de agua. ardente ....... Algodao em enrona .... dem em rama ou em la . Arroz com easca..... dem descascado cfti pilado . Assucar mascavado .... dem branco....... dem refinado...... Azeite de amendoim ou mendo- bim ........ dem de coco...... dem de mamona .... Batatas alimenticias .... Bolacha oidinaria,propria para embarque....... dem fina........ * Caf bom ....... * dem escolha ou restolho. dem torrado......libra Caibros........um Cal..........arroba dem branca .... Carne secca (xarque) ... Carneiros ....... um Carvao vegetal ..... arroba Cavernas de sicupira urna Cera de carnauba em bruta. libra jdein dem era velas ... Cha ......... Charutos ....... cento Cevados (parcos)..... um Cucos (seceos)..... cento Colla........ libra Couros de boi, salgados4. dem dem seceos espichados > dem idem verdes . dem idem cabra con idos dem idem de onca ., . Doces seceos .... dem em galea oa massa dem em calda . Bipanadores grandes dem pequeos...... Eiteiraa para forro de estivas de navio........ cento Estopa nacional ..... arroba 2*000 800 800 outros panes de 13* a 150J a 3S Velas..........As 'de comoosifiSo renderam-se 2* de 600 a OtO rs. por pac *e de 6 velas. Descontos.......O rebate de letras reRUlou a 12 por cento ao auno. Frates.......... Para Liverpool carregando aqu, pelo elgodie V* d. por libra-10 por eento vapor, 1 d. por "hra 5% vera, carregando na Pa- rahyta, 1 d. por libra5 / a vela; carregando em Maceio, pelo assuear carregando aqui, 27/65% petelasiro; para o Canal carregando aqui, p?lo as- sucar 50/ 5 % BECEBEDOBIA DE RENDAS INTERNAS UE- RAES DE PERNAMBO. Rendlmeoto do da i a 16...... MH25i dem dodia 17................ 97/*866 s*w5atViJ^j^ff^*'*^ ueiram enfa- i nbi^rmi ^^Ha aos cidadios comparecim" dos os das I por diante. Quartel soria da ptoi 10 de f vi i aWJJt, ig66. Lag te Frapga Mute PiMk Sania isa nhai da corapanhia provi- respectivas cc5es #1 MARTIMOS ^ I ia Misericordia dt Hecife. A litar jaata administrativa da Santa Casa de Misericordia do Recre manda faier pnbKco que no dia 22 do corrate, pelas 4 horas da tarde, na sala das Msades da mesraa junta, tem de ir pra-' gira' p*ra ga para ser arrematada a qnem mais vantagem offerecer, a obra de tapaawnto do viveiro da iina do Nogneira, a qual cfiMiue na consiriKcJov'de um ser "embarcada no dia de sua chegad, eocom caes de 30 palmes doexteago, 18 de attura e 19 meBds e dinheiro a frea al o da da sabhta as d grossira na base a morrer em ; am um i horas : agencia ru da-Crt & i eselpterle d aterro de 15 palmos de largura ao lado do caes : Anto0|0 Lnii de Oliveira Aaevede *G. ' COMPANHIA BlSKIIi DE PAQUETES A VAPR Dos portos da non espera- do at o dia SO do crrante o va- por Gerente, eomraandante o pri- ma* taade Saneara, o qual depois da demora lo coslume se- pett Js do sol. Desdej recebem se passagelros e engaja-se a carga que o vapor peder condnzir, a qoal deveri os pretendentes devem apresentar suas propostas em cartee fechadas, eatendeode se quanto aos es clareeimentos de que precisaren, com os senhores raordomos, encarregados- djs predios, lente co- rone) Jostno Perelra de Parid e Antonio Ramos. JSecretarta da-Santa Casa de Misericordia do Re- cite 16.He favereiro de 1866. O offleial, Manoel Amonio Viegas. Companhia de paquetes a vapor entre os Estados-Lni es e e Brasil. At o dia 22 de crreme es- pera-se de New- York por S. The- mea e Para' o vapor americano Adriano Augusto de Almeida Jordio tendo de reilrar-se para Earopa fara' leilSo por interven?o do agente Pinto, dil objectos aeima mencionados existente na cnia de soa residencia a' ra Ifovii n. 32, ode se efectuara' o ledfo as 10 horas do dia aeima dito. I,FIMO De 30 lazarinas, 172vidroscom linta, 5 appare- lhos de porcelana dourados para almoco, 4 pecas dolena, 10 maoMgUeiras de porcelana, e ama pofcio de pratos e duiias de chicaras a pires avulsos. ^ AmanhSa 2(Tdo corrente as 11 horas. No armasen] a roa da Cruz n. 57. AVISOS DIVERSOS " '" T- -' 1 '. '' I I1 Manoel Lopes da Silva sabdite portugaez vai a Earopa. fwmtoWk ARTSTICA AMERICAIA RA D IMPERADOR N. 38. Artista apwrica.no. Artista americano. Artista americano. Artista americano. RetratosRetra4QjB-Reratos. ______ Em peroeipNiepc-Jtypia. Perante a cmara monidpal dest eidade es- ^3 jk/VorrA Amertca,] cuja extrac?5o ser DO lugar e hora do EuUeacoa>-Arcbr para serera arrematadas por quera por manos Oter "^inia^la^nnn^BaW^ demora do eos- Os Dreraios de 6-000*000 at 10^000 Fm m*talnannerattnii diversas obras deque precisa o matadonro publico iQma-iwmir' para osaorlas do sul premios ae o.uuu agua, concert do casto de escoto desaogne, repa- Henry Porster a*C., rna d* Trapiche n. 8. ____! at as 3 loras dt tarda, e osoutros depois No grande salaodare do Imperador n. 38 au.rntos S'rSdas d^stabeiffiS^&^X' Para a 11 ha d S. Mlgitl. ,da istribuicVas listas. ; No,grande sali da ra do Hnperafcr U 38 obras forara oreadas na qnantia de'2:0663960 : Esperado a cada momento do Rio de Janeiro | As encommendas ser3o guardadas sor | Neste estabeleeim^nto tiram-sq rebatos aquellos que pretentetam arremata-tas podero o patacho porlaguez Fernandez, o qual ter nesta mente at a noite da vespera da extracto eaj todos os systemas, com asseioe promtp- Aos 6:000sfl00. Cerr segnda-feira 26 do torrente mex. Acham-se venda na respectiva thesoa- raria a ra do Crespo n 15, os burieles meios e quintos da 3a parte da 5a lotera (49), a beneficio do theatro de Sania Isabel, Nrth Amertca, cuja extracto ser no lugar e hora do o qual depois da costume. demora do eos- Os premios de 6:0000000 at.100000 comparecer nos indicados das no pago muntoipal, cidade apenas a demora de 10 dias, recebe carga munidos de carta de flanea de pessoa. qnp garanta a frete por proco multo commodo : trata-se com a rremataco. Oorcamento de raes obras acha-- os seus consignatarios Antonio l ! mert 1. W tara o fiio de Janeiro. segu em poneos das o brigne nacional Mchsagei- ra, recebe carga a frete. a qual trata-se na ra do Trapichen. 4. _ llha de. Miguel Sahe no da 21 do correte a escuna portugue- za Erna : (rala-se com o consignatario JoSe do consuitado> Pago da cmara mnniciqal do Recite li de feve- relro d 1866. Lulz Jos Perelra StroSes Pro-presidente. Francisco Canato ds>Boavigem _______________Secretario.__________ Jaizo dos feits da fazenda. Na quinta-fclra[22 do corrente, perante o Illm. Sr. Dr. juiz dos feios, pelas 11 horas da manha, Rego.Lim na^rua le Apollo n. 4; se venderao em praga publica, na sala das apdien- "f\ t ~' : cias, os segirinte* bens penhorados aosihesoureiro rCLViX LjISOOU da alfaaeg, Joaquim Jos de Miranda, para pa- iLT L, , gamento do seo alcance. -se"e ,com ranita brandada o brigiw portugaez 1 Piano francez, avahado por.... 200*000 Flonnda, que recebe carga a free : a tratar no 1 sof de angico, avahado-poi\ 30*000 escrip.orro de Amonm Irthlos, ra da Crut n. 3, 13 cadeiras de Jacaranda, avahadas ou com o eapilo Joaquim Augusto de Souz na p0r.......................... 521000 praca do commercte,_____________________ 3 ditas de dUo arruinabas........ 1 par de bancas de Goncalo Al- vos, por...................... 1 dito de ditas de dito........... 1 banca redonda com pede por.. 1 guarda louca de amareo, por. - 1 aparador de dito, por.......... 1 mocho para plano, par ........ 1 escravo de nonte Siaaptteio; de naoao, 60 anuos, rendido....... 1 ditodenome Manoel,criolo.mar- cineiro, 2i aunos............... 1,500*000 1 dito de nome Joo, parde Vt at- aos, ajMMaajIn.............. 1,400*000 1 dito de nome Claudino, pardo, 18 como de costame. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Soua. mmwmmmmm mwmmm 0 Hc.Frauciscrt Pires nacnado] Portelia Para Lisboa pretende sahir com brevidatla o patachs poriuguez JOS' por ter parte da carg 304000 tratada e para o resto que Ihes falta trata-se casa o 20*000 consignatario Joaquim Jos Cngalves Beltrlo, n 255000 rua do Vigario n. 17. primeiro andar. 15*000 204000 4*000 150**000 LEUOES. 21.748*375 LKILAO De 49 saecas cut fijo fradinho. annos, sapateiro............... 1,200*000 Seguoda-eira 19 do cortete as lo MEDICO E.OPERArOR PELA Facnldade de l:irls. continua no exercicio da sua profissio, especialmente fias molestias de olh s, de vas urinarias e de pelle, para cujo tra- tamento julga-se nabilldo a'tteota a pra- tica adquirida nos hospitaes daquea ca- pital, a Os instrumentos mais modernos que possue. Accede promptamente a qualquer cha- mado para fora da cidade. E encarrega se de collocar olhos artl- flcJaes. No pateo do Carmo n. 2, esquina da rua de Hertas das 6 as 10 horas da m- t nha, e das 3 as o da isrde. aHOMBaa s 3?3fl Precisa-se de um criado para casa de peque- a familia : a tratar na roa do Vigario n. 14. tiilao, desde as uove huras, da maphaa at as cinco da tarda ; assi coma tem sempre a venda grande sortimento de cai- xas tinas de diversas formas. Quadrcs ovaes Passepartouts e Wdos os maiSiOb- jeetus e productos chB'CO, reiativos a ar- te e recibidos ujtittamenle dos mejhores foroecedores de PARS e N i os precos. Salo da rea do Imperador n. 38. Salo da rua do imperador n. 38. VERDADEIRO LE ROY de SIGNORET, Docteur-Mdecin Ru de Seine, 51, 4 PARS. Fornece-se couMda para Cruz n. 7, loja. fora: na roa da CONSULADO PROVINCIAL. hendiment do da 1 a 16....t dem do dia 17............ i um libra um 900 4*000 16*000 1*500 2*600 1*908 3*100 3*900 2*000 1*600 1*000 1*500 3*000 7*000 6*500 6*000 440 360 320 580 3*500 4*000 1*000 3*000 300 500 2*000 340001 Nomos entrados no oa 17. 15*000 Lisboa-44 das, baroa pprtugaeza Constante III, |5ooO de 249 toneladas, capito Eioardo Jos da Cos- 600 190 240 100 ato 10*000 1*000 320 520 4*000 2*000 80:139*317 3:953*318 84:0924634 MOVIMENTO 00 PORTO Farinha de de mandioca dem de aramia .... Feijao de qualquer qudlidade Fnchaes ...... Fumo em tolha, bom . dem ordinario ou restolho dem em rolo bom .... dem ordinario os restolho. . GaJIiuua ...... Goibhu........arroba Ipecacuana (rair)....."l" Lenha em achas.....cento T:ros......... Linhas e estelos......um 15*000 1*800 alqueire 2*000 arroba t um arroba a 4*000 2*800 5*000 15*000 urna caada arroba una qaatel 800- 2*00 25*000 2*000 11*000 6*000 260 1*500 3*000 aoo molho 1 120 3*600 20*000 10*000 1*000 Mel ou melado Milho......... Papagaios ....... PoBrasal....... dem de jangada}...... PeJras de amolar .... dem de ttrar ..... dem de rebolo ..... Piiissava ... . Po.iias, ou chitres de vaceas ou noviJJies.......cauto Prauebdes de amarao de dous costados.......au dem de louro...... Rw.........lito Saliag......... Sal. Salsa parrilba.......arroba Selftet* runa....... dem em otas ^...... Soa ew.viJtowa......ama TaUaas de AaralU. .... duzia diversas ...... Tapiocas.........arroba TaajBba........craifttal Trive.........asa Unhasdeaw ......ca* VasoHra8 de de piassava itas de BWW '.W J.'-aW itas de carnauba..... Vinagre.........caada Aitanega de Peraamuco, 17 de favereiro de 4866. 1 KM aDBTAMEfTO. Cara do carnauba arroba Cassoeii'ds de Jacaranda, duiia Ericha.'oeis...... um Es.teiras Ua carnauba. uma Osaos.......t arroba ta, equipagem 14, car*a viano e outros gneros , a Manuel Ignacio de Oliveira & Filho. Porto33 di?s, brigoe portoguez (/nido, de 148 toneladas, capito Manoel Francisco Jnior, equi- pagem 14, carga vinooe outros gneros; a Tho- maz de Aquino Fonseea & C. Swansea50 dias, escuna ingleza Oracli, de 129 toneladas, capito Langlols, equipagem 7, carga carvao de padra ; a Wilson & ilelt. Terra-Nova28 dias, barca inglesa Av.gxi$Una, de 97 toneladas, capito Hubert Bernwr, equipa- gem 14, carga 3,7fO barricas com bacalho 500 ditas com farinha de trigo ; a Johnston Pa- ter&C. y avio sahio no mttmo Ata. HavreBarca {raaeeze Bto Grande, capito Cha- ln, carga coaros e antros gneros. Observago. Saspenden do lamarao para o alarnnhio o bri- gue ioglez Ruth, capito Tnomaz Curpbey, com o oaesmo lastro que tron .da Mo de Jaaeiro. Jrocfes nfraiej no dia 18. Porto-34 (Has, barca ponmgueza Seguranza, de 060 toneladas, capitio Loureoco Fernandes do Carmo, equipagem 17, carg1! tinho e outros g- neros ; a Guaba, Irraos 4 C. Bania6 dias, barca ingles Datvl Harrtson.it 633 toneladas, capitio C. tT. Purcha^, eqaip- gem 15, em lastro de asatatar ; a Jolhstoa Pa- ter 4 G. Barcelona47 dias, barca puHuguez.i (teunte, de 248 toneladas, capiao Mtooio Ribetro Lopes, equipeg'im 14. carga vinkjo, massas e outros g- neros ; a Manoel Joaqun Ramos e Silva 4 (iecjfo. Nomm taludo ne wusmo dia. BabiaPiaca italiana Linda^apitao Angelo Gher- si, earga parte da que tioanse de Genova. 7*006 2*000 140*000 87*000 3*000 2*000 65400 950000 10300 Fuculdade dB Direite. r faco publico que les que e prelen- ores da Farldade, respectiva taza a Oa ardesn do Isa. Sr. d ueste data em diante os est derem matricular as aula poderao realtsar o pgame submetler os saus reqneri de que sojam raandados ad Io de mareo vindouro era d! Os ast jetantes qae se til primeiro aneo devero apn cerldSes d# eiames prepar teda e reconaecida. attatt fteWlW!nfi|-eiio do Recite, 16 tto d> iSl \ O secretario, Jos Honorio Beserra de Menezes. -BH-B a' matricula, d de matricular no ar, alm das sete s, a de Idade, sel- DECimcQgs Palha decarnaba . PnDa de ama ... . Sapatos da co^ro branco. Jlr (Assignados; moMto libra Do ordem do Dr. delegadaA'saaaia, mear (0.Cfc.,r^.nr4li^^ a"u eonbec-nento de quera mteressar, posaf qa pelo 200 jalio m nicipal do termo do Rio Fotmosu, actom- 800 e legalneute dposHados cinco c; 800 Secretaria da polio C 10 UC DWTV9 ciesmos afJt^aaK cocppeteoteriMte fPernambaco, 10 de fe- 1 dito de nome Paulo, crioulo, 14 annos, aprendiz de sapateiro.... 1 dito de nome Manoel Coelhu, cri- oulo, II annos................. 1 escrava de nome Genovara, de naQo, 50 annos, cozinaeiri, que- brada de umt>i*o.............. 1 dita de oorna Beoriqoeta, cabra 20 annos, costureira............ 1 dita de nome Maria, cabra, 18 an nos cnstareiraeengommadeira.. 1 dita de nome Gullhariaina,ctla- la, 11 annos................... 1 dita de nome Alexandrina. eriou- la, 8 annos.................. 1 par de ca^ticaes de prata com 302 oltavas 240 res............... 1 dito de dita com 316 oitavas & 240 reis............... a..... 1 dito de ditos com anglicas com 236 oitavas a 240 reis......... 1 dita de ditos com 204 oitavas a 240 reis...................... 1 salva de dita com renda, para 3 copos, com 139 oitavas a 240 rs. 1 dita de dita para om copo, com 71 oitavas a 240 reis........... 12 colheres de dita para sopa, com 212 oitavas, a 240 reis........ 12 ditas de dita para cha, com 55 oitavas a 240 res.............. 1 tabohsiro d dita eom 1,780 oita- vas, a 240 reis................ 1 transelim de ouro com 14 oitavas, a4*000...................... 1 relogio de ouro, patente ioglez.. A par;e do engenho do Brum, ava- llado por "0,000*, e que I he to- cou em inventario........... 1 sitio na estrada nova, entrada do ('achanga, conbecido por ala- ria Thereza, com coqaeiros, man- gueiras e jaqueiras............ i sobrado de 3 andares, na roa das Cruzes de S, Antonio n. 30..... horas em ponto;.- 700*000 o agente Pttatt* tara'Itilie par coata e risco de quera perteacer de 40 saecos- com feijio ira- 5O0JOO0 jigj,) rouito novo chegados ante hontera no vapor inglez e sero veisdidus em um eu mais lotes a ^ vonlade dos compradores : segaada-fira 19 do IoO.'Oo oferente pelas 10 horas era ponto por causa do enro nutro leiio que o agente tem no trapiche do ba 1,0005000 rj0 d0 Ligamento no Forte do Matos. DE 1,000*000 i 600*000 400*000 7**480 : Atjaj 19 de fevereiro. _ Argusto G. de Abreu fara' leilao por interven- 7o*840 q5q o agenta Pastase, de madapolo avariado o ' da fazendas mpas iogteaa e franoezas : hoje 19 oo*640 ,j0 corrente as 11 hora- da manha em seu arma- zem rua da Cadeia. Desapp&receu de om sitio no Chora-menino um cao de Terra-nova, bastante grande : qnem o acbar leve-o a rua de Apollo n. 32, ou em casa de Francisco Xavier de Oliveira, que ser generosa- mente recompensado.________________ Francisco Amonio Manas tendo de fazer uma viagem a' Portugal a' tratar de sua saude, deixa por seas bstanles procuradores nesta cida- de aos Srs. Jos Faustino de Leraos, Joaquim Fer- reira Ramos e Manoel Soares do Amaral.______ -* Precisase" de ama prtta por alaguel para vender quitanda : na rua Oireita n. 83. Preoisa-.-e da ama ama de leite : na roa da Palma taheroan. 41. Eserip-ta popular. Balanco de taberna?, lojs e oatras casas de commerio, assim como qualquer escripturaco pagas mensalmeQte na rua do Forte n. 20. 40*800 33*360 17*040 505880 7*200 422*400 56*000 100,000 9,141*923 9005000 20,000*000 LEILAO De 5,000 chpalos da Baha em nu- cas c 50 caiviah i& cHi uohiehiuln de soda. Amanha O do correnle as> \ 1 horas no iirmazem a ruada CarZ n. 57. Cordero Simoes por unta e rj-co de quem per- teacer (ar leilao dos charutos 6 latas de nolachi- nbas cima rancioaadas, no da. hora e iagar ci- ma dito. LEILAO De movis. Ioiiqo, ele Cordelro Niuies por conta e risco de qnen aertencer far leilao de uma raobilia de ^caranda a Luia XV, 1 dita de amarello tambera a Luiz XV, l piano de armario, , 1 oama franceza de amarello nova, 4'dlrt de dito 1 pd!od.37aDdar.' -n. .C*.e.S d-'A.' 30,000*000 liecife, 12 de fevereiro de 1866. O soiieitador. F. X. Peretra de BrUo. i ras de balando de aanrelto a Luiz XV, l lvalo rio, 2 eadclras de braco de mogoo, 2 ditas de Ja- caranda de braco, 12 ditas de guaro^o de dito, 1 guarda ronpa novo. I dito usado, 12 cadeiras de De ordem do Illm. Sr. Dr. delegado do ii f,iia a Luiz XV, 1 bereo asado e oatras multas pe- distrirto desta cidade, encarregado do expediente' cas novas e usadas, I apparelbo de louca para desta reparticSo, na aus#nda do mesras Sr. Or. > jantar de porcelana, espelhos, caadieiros, appare- chefe de poiicia, fa^o puWico para conhecimento |nos dealmocu de metal, toucadofe^ els. de qnem interessar possa, que pelo subdelegado T.>ip do districto da fregnesia do Rio Ponnoso, foi ap- l ertd-1011 d iu d!> 11 hi b. preendido ao preso Jos Gomes, como (arlado, | >oarmazem a rua da Cruz: o. 57.__________ um cavallo castanho foreiro, magro, o qul foi de positado por aquella subdelegada ; devendo quem se julgar com direilo ao mesmo cavallo reclamar a sua entrega, mediante documento comprobatorio de sea dominio i-gal. Socretari da polica de Pernambuco 10 de feve- reiro de 1866.No impedimento do secretario, ____________Jos Xavier Faustino Ramos. Coasatado provincial Pela mesa do consolado provincial se faz publi- co que os Iriata dias alais marcados para eobran- ca bocea do cofre do impostos da 50 rs. por al- Jueir.e de sal. de 4 00 sobre es .estabelecimeotos e fra da cidade, prensas de algodao, typogra- phias. c)ctieiras, bofeqnins, botis, casas de psMe, cavallarices e fabricas; de 8 6|0 sobre consultorios medicas ecirargieos, cartocios e escriptorios; de 20 0(0 sobre estabelecimeotos de commerio em grosso e a retalho, e trapiches; de 50* sobre ca- sas de bilhar e modas ; de 200* sobre casas da rogo feitae salaras estraogeiros, de cambio; de 1:000* sobre casas de oparaeSe baaearlaa com emissao e previlegios ; de 600j>090 per casa com emissao e sem previlegios ; de 400* por casa sem emissao, companhias anonymas e agencias; de toa* LEILAO Do espolio do Rvd. conego \ enancio Heuriqoes ie Recule sendo novis e livto* de litleratura. Cordeiro SnSes pbtida a competente autorisafflo far leilao de 1 moUlia de aaarelk) usada, i eetaate e asesa para livros, 1 mesa pequea, 1 commoda, 1 raarquea, 1 mesa para Jantar, Icandieiro a gaz, 1 par de lanternas, 7 colheres i prata, mangas de vidro, castical e salva de maltl, e livros de litleratura, mural, direilo ecclesiastico. Terca-feira 20 do carrate as U hars. No armazem a roa da Cruz n. 57. lei t LeilUo De movis e joias de ouro de priihant-9. Amanha as 11 horas. A rua da Cadeia do Rocifa damero 8. Amerlco F. S. tari leilao em, seo aremera t*5p,a,L,?,'aT' to dec deeompra e venda de eseravos ; ' ~ nuioi 11.U 1 o. taal aviuau oa*. ^i# o wi iee ev sjbw cofretoresjomraercues^ag^mesje COmmiases a rua *4ii|d de Jacaranda, I.dita de amarello, 1 santuario de jcaranda', 1 mesa para jantar, 1 dita para oosl- nha, 2 ricos apparadore, 1 cama de amarello pa- rr casal, 1 mesa elstica, 1 apparelho para jantar, 1 grande aparador 2 pecas de lanternas, 1 dito de jarros, 1 puno, 2 panisijs, divaegas cadeiras avul sas, marquezas, caWdes, lavatorfee-e outros ni -no diaieima. de 30* por escuro etnpregade em ser*ie* de- al vareoga; da 1* por looaJajU da alvaraap; de 10* por bote ou savelca ; e de 150* por balieiaa t de 50* por escravo ganhador : de 10* por challo de sella de aiagael; 6* por dito pertieultr; e a impostos de carros a carrocas pertencentesao aaao Qoanceiro de 1865 a 1866, e tambem o 1 semestre do.impostodeiOOiOdoconsnmode W**** &^*$^?faT, principia a contar do da 1' de fevereiro vlodauro. ...'." _ Mesa do consalado provincial de Pernambuco 30 (? W % at 1 ' provir, de Janeiro d 1866. Antonio Carniro Sachado Rios Adeamietradnr. Cansara.HHaUolfnl dade se faz publico qoe os metes (fe fevereiro e etreo se aeeeke 4 bocea do cofre o imposto mu* nicipal sobre casas de negocio, e aquelles qae nao pagaren) uaattiaanpo efte anietfu* a multa na forma do art. 32 do rejplamento n. 360 de 15 de jai De msveis e eseravos a saber: Cm piano forte de lacaraud, 1 mobilia de ]fca- rand oon> t sof, 2 cooaetos eom pedr marnwre, i cadeiras de bracos e 18-de goarniclo, 2 graad-s espelbos, i consolos pequeoos, 1 saotaario, 1 ea- ma franeeza, l dita para menino* I narco, 1 goar- da roiapa, i cadeiras *e balaoo, 1 borra de segre- do, l c.rte.r. i oatcluu de copfcr, i lollet, * lavaterii 12 cadeiras de amarello, ditas de 40 d'olo, 1 masa tquurtoher, 1 coatofei- trem de; eosinha e nl- auiar do os sexo? algnus de fevereiro.. Precisa-se de uma ama que cosinhe, engomme, compre e faca todo o servico de uma casa de pitu- ca familia : a tratar rua do Cabug loja n. 4. Samuel P. Johnston, sua senhora, 3 meninos e ama criada reliram-se para Europa. Antonio"Cyrillo Dutra~retlra-se para fra do imperio. */A** Em cada garrafa, val, entre a roilia e o papel az:il que leva o me tele, um rotulo impresso em aint- rello com o Sello Imperial do covtimo frasci 2, -V. B. IttmeltendO-K una lettra de 500 HNbeof sobre Paria, aatiiarel a fi diat dt vleU, ao mximo, soza-se do kaiimento e do malor deteonto. Deposito principal lo legitimo Le Roy em Caza do nosso nico agente peto Brazil a Su Anto- nio Framo : de La- cmu na Baha e nosprineipae phar- maceuleco. Amonio Ricardo do Reg faz sciente a quem convier qae tem deixado de ter escriptorio a mais de om anno, assim como casa de commissoes de eseravos, na rua do imperador n. 61, por iocom- modos em soa sad : as pessoas que cara o mes- mo tiverera alguina eousa que tratar o podem pro- curar ha mesma cas, oa na rua estrella do Rosa- rio n. 19. _____ _______________ Aluga-se s^fio do sobreo da rua larga do Rosario n. 31, com commodos para pequea fami- lia, tendo 2 salas e 1 quarto grande muito fresco : quem o pretender dinja-se ao seguudo andar do mesmo sobrado.____________________ _ Adverie-se a certo conferente, qne se deixe de implicar com o caxeiro da casa de certo nego- ciante, visto como o mesmo caixeiro nao cnlpado de ter sido Vmc. despajado judicialmente da casa em que morou por nao ter pago o alagad de perto de dous annos, e ter grandemente deteriorado e eraporcalhado o predio, como poder ser viste por qualquer qae se queira dar ao trabaibo de ir a rua do Hospicio. Se o mesan co ulerea te sao arripiar carreira, poremos todo ejse negocio em pratos lim- pos, e pediremos providencias ao reapectivo chefe, ou ao governo, se lant fr neeeasario. ^^^^^ _________O acamarle.______ Vapor Catnaragibe de re- boque* Tendo este vapor acabado seos concertos e es- tando prompo a prestar seu ervico como damos; podem 0J4ed*)s serem feilos ao sr. Jos Sapri- ti, encarregado desta agencia na praca do Corpo Santo n. 6, primeiro an lar, ilesde as 9 horas da manha at as 4 1|2 hars da urde, dias uteis. oacbarel Joaqaim Pires Blachadol'or talla comraua como advogado com escrip- torio no primeiro andar da casa n. 83 da rua do Imperador, onde pode ser procu- rado das 10 horas da manaa as 3 da ala ** Precisa-se de um caixeiro para taberna, mas qne d Dador a toa conduca e seja ertico e dili- geete : no pete) da Santo Cruz n. 12 se dir quem quer. ._________ Preersa-se de uma ama que cozinhe e engom- me para casa de pequen familia : a tratar tu roa da Lingoeta n. 10,1 andar. Preclsa-se de uma senhora honesta e depone coslumes, habelitada paraensinar as primeiras fe- ira, costuras, labyrmtiio. etc.. para ir easrnar a duas meninas, n'am eageabo da freguezla de San- to Anlao: quem pretender dirija-se ao larg do Carjpo.n.i. ___~,t.t_________ D. Heeriqaeu Aogiiica Tavor rettra-se para a ilha de S. Miguel, levando em sua caafpaohia sea Ibo Antonio menor, de 13 annos e Joanna Emilia aehecb com jen fllho, menor de 8 amas. ..:j Ama Preei*-separ*asa d Uma s pesjoa : na roa do Qneimado n. id, loja. --------la- v*'"ttsn-------------- Roga-se terceira pessoa do singular do condi- cional do verbo fazer apeada: na roa qae alo lisa, o obsequio de na t inportar com a vida alneia a aenf fallar o que nio verdade, porque quem cor* ranita petera boto alguaatu do-lhe na cabega; issu Ihe dizo sea amigo Ronca, Com as LIMAS CHIMICAS DE P. MOXJRTHE, forne cedor da Caza Imperial do Exercilo francez, garntese que qualquer pessoa podera sem dor nem perigo livrar-Se de seos callos. Esta nyen- c8o : privilegiada em va ros paizes, reconhecida officialmete eTicaz por 1S na<;6s, premiada com me- dalhas de 1* e 2" classe e appro\ ada por diversas academias ejpejo Ex' Presidente da Junta de ta tene d* corte. Por ordem do Ministro da Guerra fez -se em Pariz experiencias sobre mais de 2000 soldados que lcar8o litres de seos callos; igual resultado foi obtido na goarnifo do Rio de Janeiro. Mais de 3000 pessoas ja se tem curado com estas Limas. As provas do que so diz ci- ma e os attestados acham-se no prospectu, que se di no deposito. Casa principal em Pvit, B Princt Ewne, 18, Agente paro o Bruzii, o ?' M. O. ABRANCHES. rua da AlfaiOega, N 10, na Cm$. Ct M m> aiatur dr. i* /-/Mi-niMcie. A,eleclriciitod boj eeipritad por lodos os . moflirosarmadM,.pu;a 0 lralamejto de n*ila .molestia, mesmo para as que rcsislcm asoatrne i Hinlicaecs. A eli-clrida^e prodnilda pc' fr5e?ao lem m . sue dar alo?, e de (Wer ser graduada peW loceea, A iBSa a nu> Irepueiilc das molestas eslagnapa do wnRi Otrdos ouiros liquido* vl- iiacs. ui-siaWocendo a a reala a ga- nisMO, coi-ao-i* as moUsaa. .Quond ce seole almuaa Mr m ejiajipacr parte do coi poloo, e iii>lmcti\amcnte, Krrfrege o lirj;arii(ro!orWO cotrl a mao, efeto allivia. Rio .**eo< ? prazeren) anunciar ao Pubjico guep Sur Buistpn ule rtirr-r rerfdcnie, bouleVart n Prince- RigWe, t3,m Parla, doft a mcdictaadeeaB appareip B!Jteefo Mogwlio, pk a urma.de suma escoia, cera o qual os doenles se podered tmrrsra netnrtrra nutra ui^gicacao. Os medicee .rm teii expWrhWtad, aiteslra que a .SMere fceorao atAOnimo eBkazpan .eurtr: BAe-*ii*o^*.-lyri., etto, ilrtmmdMwal^aaiWM*- .tebrt deMUIda Kcfel. Jfewalgia, te. >EsUm4faHc |n atoa) a|dai;iaai ia possuir .,taej|a>|||ii>l||J|Jifcrvico5. A pedido de muitas pa p aater deciduHe .a establecer um tcaAtto de seos appareftes e* .Itte ie Snrirt, em cim do S* Dioit Roirt*. me nova do Ouvidor, SS. Pernmlnuco, ptarraacia iraaceza de P. Maurer 6. C, rua Nova n. 18. Precisa-se de um moco OabuitadJ para oceu- paT-sa do ensioo primario de tres raeoiaos a uto engenho perla desta cidade: a tratar oa raa di Praia u. 53, *i andar. ii 11 Ahhi Precisa-sede om: casa de- homem solt mero 31 O Dr. Carollao Fraaeieco de Lima Sau- tos continua a morar na rua do tapera- 1 m v. 17, segundo aodar, lando alias seu , g abinate tocoBeeltas medicas, logo ae i O meato, dautor, que se tem dado ao estado tacto das operajCe oeeao das mo- | leetips inrarna, preia-e a gualquer tol mado, quer para deatro quer | M asKae^a -: - i * * 1 s * -1 ' i BUrtode H|M felfa 10 im Fevereir* 4e 1866. I 1 t I I CALCADO- 45 /tea Direita 45 80000 7^000 6000 50000 A PglMM ^^fe indispensavel con- servado Inzer os ps bem de- fendidos contra os ataques da humidade; calcado bota e seguro o nico preserva* tivo desata mil eofermidades a que est su- jeito o nossoefe. m chiDelo velho cal- cado por um daody patoscante, ou orna botina acilCanhada em peqoenino p de en- cantador* deidade alm de acensar que- br ideira horripilante, proa contra as f.cui- dadas inlellectuaes dos calcantes, e nao ba qcem, tendo bom senso, queira passar por maluco, ou pobre de sarrio : ergo, cor- ram a: 4fc-RU\ DIREITA4*. e attendam a' baratea. Homens. Borzegoins parisienses de bezer- e corda?2o ..... Ditos de Bordeaux ... Ditos barcellonezes de lustre e de porco. ...... Sapates de Nantes de duas ba- teras rasas .*.... Sapatot de lona, sola de borra- cha.....; ." 2,5OOO Ditos aveludados 10600 Dito de tranca bons 10600 Senhor- Borzeguins enfeitados. 50000 Ditos de laco...... 40800 Ditos lisos......, 40500 Sapatos de borracha .... 10oOO Selleiros, corrieiros e segeiros I Sola de lustre, meios grandes 200000 E um completo sortimento de calcado fa- bricado no paiz._______________________ GARKAX DE LA1LHACAR Se C. LIBRAIRIE FRANQAISE lina do Crespo n 9. LIVROS NACIONAES E ESTRANGEIROS ReligioPhilosophia Jurisprudencia Litlera- tuy Seieneias e artes. Papelaria, objectos para escriptorio. ~~ Na praca da Independencia n. 33, loja de onrives. compra-: e ooro, prata, e pedras preciosas, e lamben) se faz qualquer obra de encommenda, e todo e aualquer concert. MK Gornpanbia Qdelidade de seguros |g martimos e terrestres g sstabelecida no Rio de Jaueiro. jj AGKTKS EM PRRNAMBUCO t| Antonia Lnii de Oliveira Aievedo k. C. |B| competentemente antorisados pela dlrec- -j toria da companhia de segaros Fidelida- g de,tomam segaros de navios, mercado- | ras e predios no sen escriptorio ra da s Crtu o. 1. m A NACIONAL Oompanhia. geral kespanhola de seguros mutuos sobre a vida AUTORISADA PELO REAL DECRETO DE 21 DE DEZEMBRO DE 1859 Imi flanea en dinheire, depositado nes cofres de estado, garante a boa ad- laiaistraco da companhia. BANQUE1R0S DA COMPANHIA I DIRECCAO GERAL Banco de He pan ha Madrid : Ra do Prado n. 19 Esta.companhia liga pelo systema mutuo todas as combinares de supervivencia dos sean ros sobre a vida. Mella pode se tazer a subscripto de maneira qoe em nenhum caso mesmo por morte do segurado se perca o capital nem os joros correspondentes a estes. Sao to snprehendentes os resultados que prodnzem as sociedades da ndole deA NACIO- NAL,que ainda mesmo dimfnuindo nma terca parte do mteresse prodazido em recentes liquida- ces ecornbinando-o cora a mortalidade da tabella de Depareieuz que adoptada pela companhia para seus calculse HquidacCes, em segurados de idade de 3 at9 annos, urna Imposicao annua. de 100 prodaz em effectivo metlico: No flm de 5 annos.......1:119*300 de 10 ........ 3:942*O0 . de 15 .......11:208*200 > de 20 ......- 30:256*000 . de 28 >.......80:331*000 as idades menores de 3 annos e maiores de 30, os productos sao mais consideraveis. Prospect is e mais informaces serao prestadas pelo snb-director nesta provincia, oacraim Piuza de Oliveira, ruadaCadeia n. 6*2, ou a Boa-Vista ra da Imperatrli n. 12, estabeleci- mento dos Srs. Raymando, Carlos.Leite & Irmio. Tinturara AO GRANDE S. MAURICIO PROCESAOS APEFEI^OAlrOS PARA Tlngir, llmpar e lastrar a vapor. F. A. SAL! B&C. N. 0. Bieber C, sucessores, sa cam sobre o Rio de Janeiro a vista on a pra- zo confoi me se convencionar.___________ Saques para a Baha, Para e Haranho. 29 Kua 7 de setembro 29 Defroote da ra aova do Ouvidor (Rio de Janeiro) Os proprietarios deste eslabelecimento, o primeiro no sen genero no Brasil", por trabalhar com as machinas mais aperfeicoadas para tingir e lustrar, de que se faz uso n Europa, e ajudados por alguns dos melhores officiaes de Paris e Lyao, podem assegu- rar seus freguezes urna perfei>5o no trabalho, a qual senao pode chegar pelos proces- sos ordinarios. Tingem, lavam, limpam e demofam com a mai r perfeiejo e brevidade qualquer qoalidade de fazendas, liram nodoas e limpam secco sem mol ar as sedas e as vestimen- tas de senhoras e de homens. Attenc&o. No dia 3 para 4 do corre ole mez fartararo do | engenho Limoelro, fregaezia d; Escada, um cavallo melado com dinas, canda e ps pretos, nafico de um dos lados tem o cooro da qneixadas grosso, \ te-ni a testa jooto a poeta do fecinho um tanto pe- lado, bastante ardego, anda a passo, furta-passo al meto, e nio tem ferro por ser nascido no mes- ADtonio Jos Rodrigues de Souza na ra mo gbo, est faieodo a secunda moda : qoem o trouxer ou der noticia do ladrao recebera 100* do Crespo n. 15, saca a vista ou a prazo contra a Baha, Para e Maranho, Samuel Power Jebostoo & Companhia Ra da Senzala Nova n. 4. AGENCIA DA Fundl^o de Low tloor. Machinas a vapor de 4 e 6 cavallos, Moendas e meias moendas para engenho. Taixas de ferro coado e batido para enge- nho, Arreios d carro para om e dous cavallos. Relogios de onro patente inglez. Arados americanos. Machinas para descarocar algodo. Motores para ditos. Machinas de costura. de gralifleaco. SEGUROS MARTIMOS CONTRA FOGO. A companhia Ihdemoisadora, estabeleci- da nesta praca, toma seguros martimos so- e seus carregamentos, e contra Aluga-se o segundo andar e sotao do sobrado da ra das Aguas Verdes n. 64, bre navios tem commodt s para grande familia : a tra- fogo em edificios, mercaduras e mobilias : tar no primeiro andar da mesma casa ou no na ra do Vigario n. 4, pavimento terreo. Recife armazem n. 38 a' roa de Apollo com I q Sr# francisco Jos oe Freias Gui- Franctsco Ribeiro Pinto Guimares. 'mar5es, queira ur a btndade deappare- Joao da Silva Ramos/ mdico pela universidaJe de Coimbra, d | consultas em sua casa das 9 as j 11 horas da manhla, e das 4 as 6 I da tarde. Visita os doentes em suasfl casas regularmente as horas para isso designadas, salvo os casos ur- gentes, que serlo soccorridos em qualquer occasio. D consultas aos pobres que o procurarem no hos- pital Pedro II, aonde encontrado diariamente das 6 s 8 horas da manhaa, Tem sua casa de sade regular- mente montada para receber qual- quer doente, ainda mesmo os alie- nados, para o que tem commodos apropiados e nella pratica qualquer opperacJo cirargiea. Para a casa de sade. Primeira classe..3(5000diarios. Segunda dita____3)5500 Tercetra dita .. 20000 > ; Este estabelecimento j bem acreditado pelos bons servicos que tem prestado. O proprietario espera que elle continu a merecer a conanca de [que sempre tem gozado. jmmwtimmmmwmwmm Saques sobre o Rio de Ja- neiro. Saca-se qcialqaer qaantla sobre a praga do Rio de Janeiro, a' prazo oo vista: na companhia Per- namtmcana, Forte do Mattoa, escriptorio n. 1. Preciss-se 4e um menino de 12 a 16 annos para caixeiro de um armazem de molbados: na ra do Imperador n. 46. Leopoldo Ferreira Martins Ribeiro, mudou-se da ra da Impera tr i z n. 40, para e mesma ra n. i2, segundo andar. Offerece se ama ama para casa de familia para todo o servico de p rtas a' dentro : quera do seu presumo precisar dirija-te a ra das Crazes n. 42, ijue se dir quera . KEFIMIOR Precisase de um reflnadof qne saiba perfeita- mente desempenhar este logar : na reBnaca o da roa do Bram n. 42. Aloga-se a casa dos Ledes, na roa dos Praze res, com sotio, e commodos para fmilia. Aloga-se ama casa "na roa de Bafzo, em Olinda, tem commodos para familia, grande qein- ul c m cacimba, est m bom estado : a tratar uo largo do Paraso n. 14. Na ra do Imperador o, 83,3* andar, preci- sa ? fallar com o Sr. Francisco de Freitas Barbosa. Precisa se le ama pessoa tneorca e prati- camente habilitada para esenptarseio mercantil por partidas itobradas : qoem se tenar nestas rfr- cumstancias indique sen boom e residencia em carta fechada na loja do nvros do Sr. Nogueira, a roM do Crespo. _________ Na roa do Imperador o. 71 loja de baW, precisa se de ama ama qoe seja do idade e que co- slohe, compre e saiba coser altan consa. Da se dnbolro a jors^ Praiwes n. IS. Aluga-ae Alugase a casa terrea da na do Mnndrgo o. 19 : a tratar na roa do Imperador n. 27. Precisa-se alugar quatro escravos qoe sejam posseotes para servico denaixo de coberta, pag-n- do-se bem : a tratar no largo da Asembla n. 20. Eogomma-se com a.-seio, proropliao e preces rzoaveis : na roa Angosta n.S, loja.__________________ Ca valho & ogueira na ra flo Apol- lo n. 2o, sacam sobre Lisboa e Porto, a vista oo a prazo. _______________ Brincos de cryslal o polseiras. Na loja de onrives oo arco da Conceici, no Re- cife, tem os melbores que ba eocastoados em ouro Pedro de Almeida Guioiaraes nao tendo lem- po de pessoalmente despedirle de alguns de seus amigos pela rapidez de sua vlagem assim o per- m ttir, vem faze-lo por meioco presente, e pedir- Ibes desculpa de sua falta ic voluntarja, cITerecen- do-lbes sen diminuto prestimo na cidade de Lisboa, onde pretende demorar-se por algom tempo. O mesmo, dorante sua ausencia, deixa p r seas pro- curadores nesia praca aos Srs Jos Joaqoim Gon- ealves Barros, Jos Martins de Castro, seo caixei- ro Ernesto Adolpho K- Saldanba, e solicitador de seos negocios jodiciaeso Sr. Carlos Francisco Soa- res de Unto. Arreoda-;e om sitio no principio da estrada do Arraial, com grande casa de viveoda e com muitos commodos, boa varzea de capim, bem plan- tado de mandioca, e tem avamentos para fazer farinha, tem toda a qoalidade de fructeiras, e mu conveniente por ser moi perlo do Parnameirim, e por consequencia da linba frrea que vamos ter: qoem o pretender, oo por arreodamento ou mesmo por coopra, dirija-se a roa larga do Rosario, obrado n. 22, que achara com qoem tratar. cer na livraria n. 8 da praca da Indepen- dencia, v ( Precisa-se alugar om ctsioheiro ou coss, obeira : oa roa da Imperatriz o. 9, segando andar- Deseja-se fallar com o Sr. major Felippe Ou- arte Pereira ; na ra do Queimado, loja u. 14. w^Kai*BB ***?;?>; Os abaixo assigoados cootrauam com BB sen escriptorio de advocada i roa do ? Imperador d. 41, primeiro andar, onde m ^ podem ser procurados das 10 horas da MI 2 maoha as 3 da tarde. Alvaro Caminlia Tavarei da Silva S/m Dr. Joao Tbome da Silva. nos Coelhos, roa dos Irmandade do Divino Espi- rito Santo do Collegio. A actual mesa regedora faz. scleote ao poblico e aos irmaos, qoe tem logar oes domingos da pre- sente qoaresma, pelas 7 horas da tarde, os ser moes, sendo oradores da i* e 3' dominga o Rvm. padre mtstre Antonio Maooel da Assempco, da 2* e 4* o Itvm. padre mestie Leonardo Joao Grego, e da fi* e Rvm. padre mestre Flix Bairelo de Vascon- celos, assim como tambera ta exposicao do S. S. na quinta-feira santa com lava-ps a tarde, do qoal orador o padre mestre Antooio de Alboquerque Mello._______________________________ O abaixo assignado faz sciente ao publico e ocm especiaitdade ao corpo commercial qoe drsla data em diante delxoo de ser caixeiro do,Sr. Jos Rddrigoes Ferreira, e agradece o bom tratamento que receben dorante o pequeo espaco de seis airaos.'Vicente Aquino Alboquerque. Na roa do Livramento n. 10, loja de Fonseca (Se Arruda, precisase de ama ama para cosiohar. Tobas Pieri, maestro de piano e canto mu- dou-se da roa Nova n. 23 para a roa da Impera- triz n. 40, primeiro andar. Oadvogado Antonio Joaqoim de Mello trans- ferio o seo escriptorio para a roa do Queimado n18;__________________________________ O annuocio que sabio no Dtano de Pernam- buco de 14 do correte, entende-se com Antonio Goncalves da Silva morador na ra das Cruzes e nio com Jos Antonio Goncalves da Silva como se ve pelo annoncio publicado no mesmo Diario de 16 assignado por Bernardino de Sepna Muir, e per isso nada tem o annonciante que se entender com o referido Sr. Bernardina. O Dr. Joaqnlm Jos de Campos, tendo ne cessidade de aosentar-se desta cidade por alguns das, previne a seos clientes qoe Oca encarregado de soas caosas o Sr. Dr. Jaciotbo Pereira do Reg, o qoal pode ser procurado todos os dias otis, menos as qoiotas-feiras, no escriptorio do mesmo Dr. Campos, no sobrado n. 2 do pateo de Pedro 11. "lia de leite. Precisa-se de urna ama de leite: na ra do Queimado por cima da loja de cera. llllilllilllli m DEPOSITO DE CALCADO m FABRICADO NA CASA DE DETENC.lO & # Ra Nova n. I. Jf Ah se encontrarlo obras de di- aa| versas qualidades, e por preco moi ? I diminutos, a retalho e em porches, m ff S se vende a dinheiro. Wt A LEGITIMA DE BRISTOL. PREPARADA NICAMENTE POR LAMAN &KEMP, NOVA YORK. Gomposta de substancias, gozando das propriedades eminentemente depurativas ; approvada pelas juntase academias de me- dicina ; usada [dos principaes hospi taes, ci- vis militares e da marinha as Antilhas e no continente americano ; receitada pelos acultativosos mais distinctos do imperio do Brasil e da America liespanliol CURA RADICALMENTE escropholas, rbeumatismo, escorbuto, en- ermidades venreas emercuriaes, cnagas antigs, morpbea e todas as molestias pro- venientesd'um estado vicioso do sangue. Emquanto existem varias imitacoes e tolsificacoos, preciso a maior cautela para evitar os engaos, A legitima salsa de Bristol vende-se por CAORS BAKBOZA JOAO DA C. BRAVO 4 C. Jo3o da C. Bravo &JI. Deposito geral em Pernamooco ra da Craz n.22 em casa de Caros 4 Barbo 1 O Dr. Sarment Filho previne aos seos doentes e pessoas de seu conhecimcnto qoe se mudou para a ra do Imperador o. 19, segando andar. ENCANAMENTOS PABA AGUA Na ra Nova n. 30 fazem-se e concertam-se en cnamentos, assim come bombas para agua. Shaw, Hawkes & C. fazem sciente a esta pra- ca qoe deram procar*cao bailante ao Sr. William Alexander Campbtll. Deseja-se saber qnem se incumbe de desca- rocar 300 arrobas de algodo aqoi dentro da cida- de, pagndose bem : a pessoa qoe quizer dirja- se a roa da Cruz o. 65, 3* andar. AMA Precisa se de ama ama cosinbeira preferindo-se escrava paga-se bem : no Hospicio n. 36. = Precisa-se de orna mallier qne saiba cos- ntar bem : na roa do HospliJo n. 44.________ Alaga se na sitio de cormeiros sem casa no JW> Doce : t|oem o pretender dirija Se a roa dos Pfres id-de qoe represenU 10 anws, estatura regolar, chKa do corpo, e ten oo fer da berta oa perna Kjnerda : qoem a p#gr podtr leva la a roa do Apollo n. 7 oa ao eogwho Catsode, qoe seta' de- vM anete rcompeosado. Na ra estreita do Rosario n. 21, 2* andar, csese para fra toda qoalidade de costuras, faz- se vestidos com perfei;o, feitos pelo ultirxo figo- rio, e vestidos pretos para a qoaresma. enfeitados a gostos de seus donos ; assim como vestidos para noivas, enfeitados com palmas de flores de laranja, e capellas multo ricas para as mesroas, tudo com presteza*, e multo barato, faz se tambero toda qoa- lidade de flore?, booqoets proprlos para noivas, bordam-se as Otas a ooro e botam-se os letreiros oecessarios, borda-se ooro, lanlijolas e a matiz toda e qualqoer obra, e Analmente enfeitam-ss bandeijas proprias para casamentes e bailes, de qualquer qualldade de llores e gosto ; e assim ve- las para baptisado, santo sepulchro, lodo por nos preco qoe em ootra qualqoer parte. Em casa de Theod Christlansen, rna do Tra- piche-novo n. 16, nico agente no norte do Brasil, de Brandenburg frres, Bordeanx, encontrase ef- fectivamenie deposito dos artlgos segointes : St. Julien. St. Pierre. Larose. Chateao LovtHe.' i Chateao Hargaox. Graod vio Chateao Lafitte 1888. Chateao Lafitte. Haot Sauterues. Chateao Saoteroes. Chateao Lataor Blanche. Chateao Yqoem. ** Cognac em tres qoalldades. Azeite doce. Precos.de Bordeaos. Deseja-se com urgencia fallar om a Sra. D. Marta Sancha da Conceicao Cavalcanti e seos dous Sinos Joao Eloy Cavalcanti e Joaquim Franco Ca- valcanti, senhor do engenho Arariba da Pedra, ter- mo do Cabo, on ao sen procurador nesta cidade, a negocio dos mesmos: na roa Nova n. 51, botica. Offerece-se ara criado copeiro de boa con- duela : quem precisar dirjase a praca da Boa- Vista n. 31 A.YVERNAINVC IBRna do Imperador19. Deposito de joias francezas por atacado. Casa em Pars e Re de Janeiro. Recebem directamente por todos os paquetes. COSIMiO Na ra da Aurora n. 32 precisa-se um bom cosinbeiro. O Peiteral de Cereja, DO DR. AYER, Para a cura radical e cer- ta de todas as molestias do peito e da garganta, tosses, constipacoes, BroDdilte, asra.i, defluxos, roqui- do, Coqueluche, nnpin, Diptheria. Este xarope peltoral o resul- tado de longos annos de estado por um dos prlmciros mdicos da America do Norte, e de experi- encias minuciosas nos principaes hospitaen do mando; reccitado pelos mdicos mais distinctos deste seculo na saa clnica particular, portante digno de toda confiunca, 1", por ser eficaz, picaneando com urna certeza inral- ivrl o asiento da molestia e arrancando Ihe as mizos, assim dando aos orgos aneciados ama aeco natural e sa:2, por ser innocente e applicaral a qualquer petta de qualquer idade ou se.ro, ao bomem robnato oa crlanca da mais tenra Idade, cada frasco sendo aeeompanhado de dlrreccoes minuciosas: 3, e uUinio, por n&o ser um remedio secreto, pols qualquer med- ico on pharm.iceutico pode obter a formula da saa composlco, dlrigindo-sc pessoalmente oa por carta ao agente geral, H. M. Lae, a ra Direita No. 15, Rio de Janeiro. Muitos casos qne tinho zombado de todos os recursos da sciencia tem sido curados radicalmente com o uso do Peitoral de Cereja. As pessoas atacadas de toase, defluxos, Dbr da garganta, Bronchite, asma, etc., e outros symptomas da tsica prima- ria geralmente fazem pouco caso do seu pailccimento at que seja tarde para cralo. Nao descuidis d' urna tosse porque agora parece de ponca importancia ; urna tosse descuidada chega a ser chronica e nduz a forraaco do Tubrculos nos pulmes. Nenhuma casa de familia deve estar sem um frasco dste xarope mo ; pois nos ataques repentinos de Angina, de Croup, e nos paroxismos do Coqueluclie; ou toase comprida a que esto sujeitos as enanca*, nao ha tempo de chamar um medico, nem de fazer remedios, e este xarope alivia inmediatamente c pe o filho querido sao c salvo, fra de perigo. As molestias que esto ao alcance das virtudes curativa do PEITORAL DE CEREJA o . Defluxos, Toases, Asma, Esquinencia, Bronchite, Coqueluche, Tosse ferina ou convulsiva. Roquido, Todas as molestias do peito e garganta. Consumpcao dos Pul- moes ou Tsica pulmonar. Aclia-se em todas as Boticas e Drogaras do Imperio. Pilulas Catharticas do Dr. Ayer OTJEAO Prizeio de venir, Indlgestao, Constipacao, Rheu- tnatitmo, Hemmorrhedda*, Dor de eabeem, A Js'evrml- gim, mal do estomago, Enxaqueem, mal da Finado, Oastrite, Eeire gastro-hepatiea, lAtmbrigas. Erjfilp. alia, Bydropsla, Incremento do baco. Todas as molestias qoe provm do uso exoessivo do o Na roa da Florentina j. 36 fomece-sa comidk ce aceio e promptldio por pre{o razoaTel Agencia de passaporte CUodino.do o Lima, de^achaote de passa- porte.tira passaporte para dentro e fra do imperio por commodo prec e preteu : oa fu da Pnu o. W,l*nat. mlhor purgante at hoje conhecido. Estas pilulas- assucaradas suo puramente vegitaes. PTTEGAO B PUTUFICO SEK KEECTTEIO. A venda em todas ai Boticas e Drogaras do Imperio. AOEKTE OEsUL, H. M. LAE, Boa Direito No. 10, Bio de Janeiro. Vende-se em Pernamboco: u Pernambuco, ra Nova n. 18 pharmacia Ira- ceza t!e P, MAURER i C. PERFUMERA da casa oger Boulevairt Sebastopol, 56, Parlz. Dez medalhas, a condecoraco da Legin d'honneur e a grande reputacao qne tem lhe dado o publico, taes sao as recompensas qne os serrcos prestados a industria merecerao a esta importante casa desde sua fundacao em 1804. N'um sortimento de mais de 500 artigo, as pessoas elegantes escolherao os seguintes: ROSEE OU PARAOIS, extracto superfino para lenco. POMMADA CEPHALIQUE contra a cal- vicia. AGUA VERBENA para o toucador. OXIMEL MULTIFLOR. VINAGRE DE PLANTAS HYGIENICAS. TINTURA VIRGINALE de beijoim. ROSEE DE LYS, verdadeira agua de Jouvencio. CREME LABIALE de sueco de Rosas. POMMADA VELOURS para amaoiar pelle. ELIXIR ODONTOPHILE. SABAO dedicado as damas americana. SABAO de bouquet de Franca, d* de flores de alcea rosea, d* de flores prntanires. d* de bouquet do outono. d* de perfumes exticos. * d* aurora, dedicado aos dedos cor de rosa. d de flores das montanhas. d* de cheiro de foins nouveaux. d* de bluets cheirosos. d* de al!he;*, balsmica. d* diapr, caixa rica, fantesia pari- sience. f. * t C S3 3 g* c n O id B O o. % 00 rJrJrJrJrJrJrJrJrJr-JrJrJrJrJr-fE Precisa-se de nma pessoa para entrar de so- cio em orna taberna : a tratar na roa do Hospicio n. 18. AMA AVISO AS VENDAS Na fabrica de vinagre a'ra Imperial D. f, prximo a estadio do camniho de ferro vende-se vinagre tinto superior em qoalidade a oulro qualquer e por prego i^|^HMMsissssssssssssssMissssssssssa Precisa se d- urna ama qoa saiba cosiohar: na. roa do Imperador o. 37. Aloga-se o sitio do Rosar i libo com todas a froctelras e baia para capim. pertenceoie a D. Vlcencia Alexaodrina Preira Dotr : a tratar na rna da Soledade n. 46. Aileneo. ama. Pnecrsae Oe nma saiba oorlnhar tftQf amero 1 Rogase ao forra oo escrava trae' cadinba. baja le : na roa da imperatr i roa Nova c so de tres dia?. naes- fcttga. J \ I Eaferi A SALSA PARRILHA DE AYER PARA A CURA RADICAL de escrfulas e molestias escrofulosas, tumores, ulceras, chagas, feridas ve* Ibas, bronchocele, papo ou papeira, a 8yphili6 enferaidadts venerias ou mer- curiaes. AS MOLESTIAS DAS MULIIERES retenc5o, menstro doloroso, ulceracties do,utero, flores brancas, etc., olcera- 080, debilidade, expoliacao dos ossos, a nevralgia e convulsoes epitepticas quando causadas pela escrfula. m ERYSIPELAS ERPES; ETC. maldades cutneas, crupvSo, borbnlhas, pusiulas. * nascldas. etc. O extracto composto de salsa parrilha, coleccionado pelo Dr. Ayer, uma combinacao dos melhores depurativos e alterantes conhecids medicina; confeccio- nado segundo as regras da sciencia, approvado e receitado pelos priaeiros mdicos dos Estados-Unidos da America do Sul e Central, das Antilbas, do Mxico e das indias, e maitas outras partes do mundo : o resultado de estudos apurados e minuciosos, e de experiencias feitas pessoalmente pelo Dr. Ayer, per muitos annos, nos principaes bos- pitaes e enfermaras da America ; tom sido approvado pelas academias de medicina e juntas de hygienne das principaes capitaes da America do Norte; para prova disto vede os attestados authenticos no Almanak e Manual de Saude do Dr. Ayer, os quaes se dis- tribuem gratuitamente nos lugares onde se vende o remedio. ,, A SALSA PARILHA DE AYER -Bspeelalasente eflcaz na cura das molestias que tera sua origen a escrfula, na infereo venrea, no uso excesslvo do mereu-lo 'ou qnalquer Impureza do singue. A molestia ou infecc5o-pecuHar conhecida pelo nome de escrfula, um dos ma- les raais prevalecentes e universaes que ha em toda a extensa lista das enfermidades que atacatn a nossa rafa; disse um celebre escriptor da medicina que mais de urna terca parto de todos aquelles que morrem antes da velhico sao victimas, ou directa ou indirec- tamente de escrfula; pofisso s nao t5o destruciiva, porm a principal causa de muitas outras enfermidades e affecces do cerebro; entre seus numerosos symptomas acham-se os seguintes: falta de appetite, o semblante plido e eachado; as vezes de urna alvura transparente e ootras vezes corato e amarellento irregul-j, fraqueza e moeza nos msculos ao redor da boc- ea; digestSo fraca e appettite, falta de energa; ventre encbado e evacuado irregular; quando o mal tena seu assento sobre os pulmes urna cor azulada mostra-se em roda dos olhos ; quando ataca os orgos digestivos, os olbos tornam-se avermelhados; obali- to ftido, a lin/ua carregada^ dores decabeca, lonteiras, etc. as pessoas dedisposi- C3o escrofulosa apparecem frequentemente erupcoes na pelle da cabeca e ouras parles do corpo ; s5o predispostas s affecces dos pulmes, do flgadr, dos rins, dos orgos digestivos e uterinos. Portante nao sao smente aquelles que padecem das formas tul- cerosas e tuberculosas da escrfula que necessitam de proteccjSo contra os seus estragos; todos aquelles em cujo sangue existe o virus latente deste terrivel flagello (e s vezes hereditario), estSo expostos tambem a soffrer das enfermidades que elle causa, que sao: A tisica, ulceracoes de Ogado, do estomago e dos rins; erupcoes e enfermidades eruptivas da cutis, rosa ou erysipela, borbulhas, pustolas, nascidas, tumores, rbeuma, carbnculos, ulceras e cbagas, rneuniatismo-, dores nos ossos, as costas e na cabeca, debilidades femininas, flores brancas causadas pela ulceracao interior, e enfermidades uterinas, hydropesia, indigestao, enfraquecimento e debilidade geral. Offerecemos a estas pessoas um abrigo seguro e um antidoto efiQcaz contra esta molestia e suas consequencias na SALSA PARRLHA DE AYER que opera directamente sobre o sangue, purificando-o e expulsando delle a corrupc5o e o veneno da molestia; penetra todas as partes e todos os orglos do corpo humano, livran- do-os da sua acc5o viciada e inspirando-lhes novo vigor. um alterante poderosissimo para a renovado do sangue, e d ao corpo j enfraquecido pela doenca, torcas e ener- gas renovadas como as da joventude. E tambem o melhor anty-syphilitico conhecido cura permanentemente as peiores formas de csyptiilis e as suas consequencias. Pouca necessidade ha de informar o publico do inestimavel valor de um remedio que, como este, livra o sangue desta corrupcao e arrebata a victima das garras de urna morte lenta e ignominiosa, porm inevitavel, se o mal n5o logo combatido com energa. E um poderosissimo* alterante para a renovado do sangue e para dar nova Cor- ea ao corpo j enfraquecido pela doenca. Sendn composto de productos vegetaes, es'.e medicamento innocente e ao mes- mo lempo eflicaz, um fado de immensa importancia para aquelles que o tomam ; por- que muitos dos remedios alterantes offerecidos ao publico tem por base o mercurio ou o SmasVrS^ ginal. A nica cousa necessaria para bter urna cura radical seguir com juizo e cons- atncia as diteccoes que acompanham cada frasco. Nao pretendemos promulgar, nem queremos que se infira que esta composicao a um remedio infallivel para a cura de todos os padecimentos humanos; infelizmente escrfula e a syphilis sao enfermidades tao sutis as suas nalurezas, e arreigam-se to firmemente no systema, que muitas vezes evadem e resistem aos remedios mais pode- rosos que a sciencia humana pode inventar para combate las: o que dizemos que o Extracto composto de salsa parrlha*de Ayer a melbor preparacao at boje descoberta para estas e outras molestias anlogas, que urna combinado dos alterantes mais elficazes conhecids, e que esta combinaco tem sido regulada por iongas e laboriosas experiencias, e finalmente que temos consciencia de of- ferecer ao publico o melhor resultado que possivel produzir, da intelligencia e pericia medica dos nossos lempos. Este remedio deve ser tomado com systema e regulandade, e nao com abandono, pois um remedio e nao bebida. Quando as molestias do figado nao tem sua origem na escrfula, o remedio mais proprio as pilulas catharticas de Ayer, que sao efficazes na cura da molestia, que tem por cansa om desarranjo dos org3os digestivos. Pedi a salsa parrilha de Ayer e nao aceitai outra preparacao. Diarlo de rernambuco Segunda felra 19 de Fevereiro de 1866. CASA DA miQR Aos 6: ., Bllnetes garantidos. A RA DO CRESPO N. 3 E CASAS DO COSTUMR O abaiioassignado veadeu uosleas muilo leli- les Mdeles garantidos da lotera que se acaboo WMtrahir, a beneficio da matriz d> Pao d'Albo, os seguales premios: N. 22 dous quintos com a son de 6:000*. 937 um meio com a. snte de 1:200*. N. 1837 dous qoinios com a sorie de 500*. N. 1603 dous quintos com a sorle de 200* B ootras muitaa sortes de 1004, 40*, e 20*. Ospossaldores podera virreceber seus respec- tivos premios sem os descontos das leis na Casa a Fortuna ra do Crespo n. 23. Acnam-se a venda os da 2 parte da 5* lotera (*'J beneficio da igreja de IS. S. do Rosario aa rreguezia da Boa-Vista, que se extrabir se- gunda eira 19 do corrente. PREfO. BHhetes.....6*006 Meios. ..... 3*000 Quintos.....1*200 as pessoas que eemprarem de lOO^OOi para cia. Bilhetes. ... 5*500 Meios......2*750 Quinlos.....1*100 Manoxl Martins Fiuza. Tasso Veriea bs sea arnaxem roa de Amorim n. S5, Licor fin Coracio em botijas e meias botijas. Licores finos sorUdos em garrafas con rolbas do vidro e em lindos frascos. VlnbosCbere. Santernes. Chambeftin. Hermiuge. Borgoahe. Champagne. Moscatel. , Reino. Bordean!. Cognac. Od Ton. PAezei lagniol. GRANDE BsTABEUiCIIENTO DO L\ m. Ra da 11 W. 60 Para Annuncia se ao Exm. Sr. presidente da pro- vincia afim de impor as providencias necessarlas o desleizo em que se acba o acude da cidade de Caruar devido a Maaoel Leite de Azevedo fazer da margem do mesmo agade despejo d carocos de algodo da sua fabrica, aoode pode sem dovida algoma moito bem arruinar a saode de todos aquelles habitantes, alem da aterraco do mesmo na ponco, e como aqoelie seja afamilbado com os vereadores da, cmara daquelle municipio nada Ihe tem embaracade a respeite com todo prejolio assim do bem commnm. sor Lecos brancos a t^OOO res a *dnzia. Vend.-m se lencos braocos farenda moito boa deMe grande estabeleci- ^'^TrT-*^ df l a daz,a- D,los com de S '-* de tr a -*000 ,SU) !'*" acat:3'' leja do - na roa da Imperatr n. 60 de Gama H Sil- peratrlz. De GAMA & SILVA LOJA E AltHAZIll DE FAZBNDAS. Tendo os proprielaiios ment felio um grande abatinieiito em muitas uo p suas fazenda, pela occas.ao moito mais barato do que rostumam atm de cada vez mais agradarein aos seos uunierosos frepue zes ; por tanto Ihes odererem um avolado sortl- mento de fazendas fraDeezas, iuglezas, as quaes vendero mais barato do que em outra quaiqner Eirte, comprometiendo se a mandar levar qnalquer izenda em casa dos fregurzes que nao poderem vir a toja, ou a darem as amostras, deixando litar o penhor, assim como convidan) as pessoas, que Cortea de cambraia com palmas na loia do Pavo Vendem-se cortes de umbrala branca com pal* ?r,S; S?i?J?:Bda mit> ***> Pei0 -"ilMlrao prtco de 1*500 para acabar : na luja e armazem do Havao na ra da laperatiiz n. 60, de Gama & ri Vestidos Peehlnefaa sem Igual. Chegoo a toja de Paredes Porto um bonito lmenlo de vestidos de lartalata de (ores e branca; neRoclam em menor escala que oeste grande esu- que serve para partidas por ser nma pbantasia Id I belecimento encortraro um fraude sortimento teiramente de gosto pelo barato preco de 4* t itnto a retalho como pur aUcado, vendendo-se-lhe pnrpTina ninornlo-im,, znn -, "nn - pelos precos que coropram as casas ingle- ronPe)II-as modemiSSimas a 400 e oOO rs. GRJDE PECHINHA! Lasmhas 1120 rs. la leja do Pavo Vende-se lsinhas preUs propnas para luto sen- do toa fazenda a 120 rs. o covado. Ditas moito finas de quadrinhos a 480 e 30 rs., ditas entesta- da a 400 rs., ditas matl.izadas a 320 rs., ditas transparentes com palma de sedas 400 rs., ditas li- zas e com salpicos a 500 rs.. para acabar na Na e armazem do Pavo na ra da Jmperatriz b. 60. de Gama & Silva. PEDIDO. Faltando a irmande de Nossa Seobora -Mi dos Homens 4 chapas (oo insignias) de mesarios, por isso o thesooreiro qoe ful do anno de 1864 a 65, pede encarecidamente a pessoa que as tiver por esquecimento em seo poder o favor de as mandar entregar na roa da Cruz n. 60, loia de cera, que se Ibe licar ebrigado. Precisa-se de orna ama de leite Cruzes n. 42. na roa das *** &$ m Instrugdo particular M. fia no pateo do Carmo d. 9, oro pe- BK Wqoeno estabe|ecimento de msirucgao prl- maria cojo professor garante o maior SH |^l desvelo aos pas de familia que se digna- |jtt ^ Darem de admittir all seos til hos Fura k das horas d'aola pode dito professor ser Wt procurado a roa dos Pires b. 20, mesmo 3S k para o ensioo de casas particulares. Precisa-se de urna ama de leite Livrameolo n. 20, 2 andar. i na ra do COMPRAS Pernambuco, ra Nova n. 18, pharmacia francezade P. Manrer 4 C. VENDE-SE \o armazem de 91. i. Ramos e Silva & Genro. na do Vigarlo n. 11, constantemente, os seguintes artigo, que recefrem por encommenda propria de MEW-YORK, Legitima salsa parrilha de Bristol, preparada por Lanman & Kemp. Verdadeira agua Florida, preparada pelos mesmos. Gai em latas de cinco galdes, o mais purificado que se pode desejar da acredi- tada marca F. W. D. & C. fteligios perfei-os reguladores, com corda de quatro aoito dias, dos afamados fa- bricantes E. N. Welcn. Graixa em latas grandes da bem conhecida marca las. S. Masn (de Philadel- phia). Superior oleo para machinas de costura. A guias para as mesmas. Breu em Dnicas grandes e pequeas. Vende-se tambem: BORDE Al Y 1.a ijualidade. [St. Estephe. St. Jalin. C. Margaux. |C. Lafitte. . Medoc. PORTO Ia qualidade, Principe Real. Pedro V. Maria Pa. Princeza D. Isabel. Vctor Emmanuel. Duque. Malvazia. * Compra-se ouro, prata e pedras preciosas, em obras velhas : na ra da Cadeia do Recite, cjade ourives no arco da Concei;ao. Comprase carosso (sement) de TlgodSo : no armazem de lgodo de Saonders Brolbors & C. no caes de Apollo. Compra-se urna casa terrea em qual- duPerto! quer urna uas ras desta cidade, e que nao seja em travessa: a tratar na rua.de Hortas casa do fallecido Loureiro. ______ Compra-se um escravo que seja mogo, sadr e sem vicio: na roa larga do Rosario n. 34, bo tica. i brancos a 4*300, est acabando-se : no armazem porta larga ruada Imperatriz n. 52, ionio a pa- ctarla franceza. Wi Cortinados. Cbegou a loja de Paredes Porto nm compleio sortimento de cortinados ricamente bordados > preco de 2o*, 3# e 46* : na roa da iroperatri: n. 92, porta larca junto a padaria franceza. Ricas romeiras. Paredes Parto receben pele nllmo paquete nm sortimento de romeira de gnipore pretas e de til< a preco commodo : na ra da Imperatriz n. 55 porta larga junto a padaria franceza. Grande pechincha. Cortes de lita escoceza entestada para vestido fazenda de 500 rs., est se vendendo a 280 e 30C rs. o covado : na roa da Imperatriz n. 52, loja da porta larga. 3$000 Cortes de laa escocesa para vestido a 3* o cor- te: na ra aa Imperatriz n. 52, loja da porta lar- ga, junto a padaria franceza, esto se acabando. Chales de renda Paredes Porto, na ruada Imperatriz n. 52, porta larga, vende chales de renda de cores com peque- no toque de mofo, a 3*500 e 4*, fazenda de 10* e 12*000. 120 Para ronpas de escravos. Paredes Porto tem para vender chita azol e ris* cade proprio-para o Om cima a 120 r. o covado, orna grande pecbinchaEe esta' se acabando : na ra da Imperatriz n. 52 porta larga junto a pada- ria franceza. Grande pechincha. Paredes Porto esta' vendendo riscado francez a 200 rs. o covado : na ra da Imperatriz n. 52 ar- mazem da porta larga jauto a padaria franceza. Para luto. Laas pretas com salpic-s brancos a 400 e 500 rs. o covado : na roa da Imperatriz o. 52 junto a padaria franceza armazem da porta larga. 1,0400 Chapeos de sol. Vendem-se chapeos de sol de panno a 1*400 e nma grande pecbineba s para acabar : na ra da Imperatriz n. 52 armazem da porta larga de Pare- A 1,0500. apenas pelos preces que compram as casas ingle- zas, sendo com o dfnhciro a' vista. Pechincha a 3000 e S0&OO AS MELPOMENES DO PAVAO. Vendem-se bonitos coi les de melpomene para vestidos de senhoras, sendo dos padrdes mais mo- dernos pelo baratissimo prego de 3*000 cada om. Ditos de india, tendo oijo e meia varas, pelo baratsimo prejo de 2*500 f ?. Isto para acabar na lija do Pavio, roa da Im- peratriz u. 60,-de Gama & Silva. s toa lias de li lio da Pavo. Vendem-ss superiores toalhas de linhos para rosto pelo baratsimo preco de 7*500 a duzia ou " 640 cada urna. Guardanapos de lmho adamascado para meza a 2*800 a duzia oo a 240 rs. cada um. Superior atoalhado de linho cora oilo palmos de largura sendo branco e pardo, e vende-se mais ba- rato do que em ootro parte, na loja do Pavo na i ua da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. Os corpinbos ue seda pretos do Pavao. Vendem-se os mais ricos corpinbos de seda pre- tos, ricamente enfeitados, pelo barato prego de 12* cada um : na loja do Pavo na roa da Imperatriz o. 60, de Gama Silva. Cortes de coliui para calcas a 1*120 s o Pavao. Vendem-se superiores curtes de cotim, fazenda muito encorpada para calcas e paiitols, leudo pa- droes escures e alegres,'e vndese pelo barato preco de 1*120 rs. o corte de caiga oo a 320 rs. o covado, sendo esta fazenda grande pecbincha pelo preco. Bnm pardo entrangado a 700 e 800 rs. a vara. Dito liso moito empipado a 640 e 700 rs. a vara. Dito braoco entrarcado a 1*280 rs., isto pe- chincha na loja e armazem do Pavo na ra da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. Os corles de cambraia branco bordados na loja do Pav5o. Vendem-se os mais ricos cortes de cambraia ri- camente bordados com barras e babados a 20* ca- da um : na loja e armazem do Pavao na ra da Iinperatrjz n. 60, de Gama & Silva. Hlcos vestidos a 8^000 rs. pechincha admirare!. S O Pavao recebeu pelo ultimo vapor francez om grande sortimento dos mais ricos cortes de vestidos transparentes com lindas barras e enfeites de seda, sendo estes vestidos muito proprios para baile-- e passeios, e vendem-se pelo baratsimo prego de 8*000 rs. cada um, na loja do Pavo na roa da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. Cortes de chita a 20000 S NO POVO. Vendem-se cortes de chitas iuglezas com dez co- vados a 2*. Ditos com onze covados a 2*200. Ditos com doze covados a 2*400. Ditos de chita franceza com dez covados a o covado na loja do Pavo. Vendem- poopelinas muito finas sendo fazenda muito moderna de qoadnnhos e liza" vendendo-se pelos baratos precos de 400 e 500 rs. o covado na loja du Pavo na ra da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. rosdenaples pretos do Pavo. Vendem-se superiores grosdenapies pretos pelos baratsimos pregos de 1*500, 1*600, 1*800 e -2 o covado, sendu fazenda moiio boa, s para ata bar : na luja e ara azem do Pavo, ra da Impe- ratriz n. 60, de Gama Silva. Bramante de linho do PavSo. Vende-se superior bramante de linho com 10 palmos de largura, proprios para lenges, pelos baratsimos pregos de 2* e 2*600 a vara, asc-im como panno de linho muito fino pelos baratsimos pregos de 640,700 e 800 rs. a vara : na loj? e ar- mazem do Pavo, ma ds Impe alNz n. 60, de Ua- ma & Silva. As tassas do Pavo. Vendem-se cassas mnito superiores com linaos padioes, pelos baratos precos de 300 e 320 -s. o covado, dn-s mono Boas a*360 rs. para acabar : na loja do Pavo, ma da Imperatriz n. 60, de (Ja- ma & Silva. Caubraias lisas do Pavo. Vendem se pegas oe cambraia lisa muito supe- rior, pelo barato prego de 3*200 e 3*300 pega, ditas muito finas a o*, 6*. 7* e K* : na loja' e armazem do Pavo, /ua da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. PECHINCHA I a 2;j'O0O, para calcas, s o Pavo. Vendem se superiores crbs de meia cas mira com msela de seda a 2*, ditas Ganbaldinas a 2*800, ditas escuras a 2*8U0, ou a 1*600 o cova- do : ua loja e armazem do Pavo, ra da Impera- triz o. 60, de Gama & Silva. PENTEAORES ou roupoes de cambraia bordados proprios iara as senhoras vestirem du manbaa. hegoa esta novidade paia a leja do Pavao, muilo lindos e do melho- gosto at boje, por pr- gos muito razoaveis na loja do Pavo, roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. WTp;(nr -- -~- j- 9li O ba u n ^.-:'* O Onro e prata. Em obras velhas : compra-se na praga da ln dependencio n. 22. loja de bilhetes.____________ Compra se urna escrava que saiba bem cos* nhar : a tratar no armuem da roa do Apollo nu- mero 4;._______________________________ Comprase orna casa nos bairros de Santo Antonio, S. Jos ou Boa-Vista qoe nao exceda dp 1:2oO* : quem tiver annuncie oo a tratar na ra da Imperatriz loja de calcado n. 38. S-S a efS 2 o o. ss q.w 'o fus:;?' C/ U'Q u s-tff - O- u v. O. o 00 "'v.. 5<='5.oqo.p* o a >-, Vi W DJ taS. M M sad3ffS|ss,g,s.2 Comprase ou aluga-se orna escrava anda| le seja de meia id; . 9 se dir quem . Compra-se nma preta de 30 annos, ponco mais oo meaos, qoe saiba cozinhar e engommar, paga-se bem, agradando : na ra da Praia n. 29. o a que seja de meia idade : na ra das Trincheiras; "g, -3 S ' n o w *-~tt._,C---l&-_D.f "3 o o VENDAS B SfB-5. * 22-g a. *Ff B B o c s 2. j a m *^ 3 i" 05 * e c 8 c o. o "O B9 O: N o a> Q5 -i 2? =2. -i 3 S 1 9 O > > O > i FDLH1MAS PAR 1866o Acabara de sabir luz as folhinbas de algibeira e de porta para o anno de 1866, o mais correctas possivel tanto no calculo das las e eclipses, como as diversas festas que a igreja celebra; vendem-se nicamen- te na liviana da praca da Independencia, 160 ris as de porta e 320 ris as de algi- beira.____________________________ VENDE-SE nm bonito cavallo grande e bastante gordo, de cor preta com os andaies carregador bauo a meio de redea solta : quem o pretender pode ir velo na cocheira do Sr. Paolioo roa de Santo Amaro e a tratar na roa do Amorim n. 39. Potassa da Russia Veode-se no armazem da Silva Loyo & C, largo da Assemblea. Vende se a taberna da roa do Rosarlo da - Boa-Vista n. 50, bem afreguezada, por seo dono se! hoJ4* e pode diier qoe esto feralmente con- Acaba de chegar impressa para piano esta linda e desejada qoadhiba extrahida da opereta cmica d e OITenbak, pelo director e regente da orebestra do thealro de Santa Isabel, Colas ltio. A' venda em casa do Sr. Dumont na roa Nova, armazem de msica. Cada ezemplar 1*300. _ Vendem-se garrafas e botijas vasias e lava das : na roa da Soledade n. 38. Vinho fino do Porto em bacris de 5/, 10/ e 20/. Superior vinho doRheno. Cera de Lisboa em velas e em grume. RA DA CADEIA ML 56 A Continua a ter grande e completo sortimento de Machinas americanas para descarogar algodo dos mdhores fabricantes de 10,12, 14, 16, 18,20, 23,30 e 35 serrotes qoe as vende por prego resu- mido, om consecuencia de ltimamente as ter recebido de coma propria dos Estados-Unidos. querer retirar para Tora da provincia : quem pre- tender dirjase a mesma taberna que"achara com qaem tratar. ___________________ Gomma de milho branco americana, Vende-se em pacotes de 1|2 libra : oo armuem de Jos Fernanda. Lima roa Nova n. 3. Aceite de Garrapato Vende-se azeite de carrapato sem mistura em barrls de torgos e quintos por menos que em ootra qoalqoer parte : no caes do Ramos o. 16. __ G\Z. %m ** m Precisa-re alugar urna escrava que saiba cosiBb*r e engommar; ou pessoa livre ero* se proste ao mesmo servido: na ra da Guia obrado dfium andar n. 7. Est per alugar se o primeiro andar do so- brado a roa do Agoas-Verdes n. 86 : a tratar na ra das Crozes, sobrado n. 9, andar. Mudanca. Bernardino do Vaacoocellos corretor geral mu- doo o sen escriptorio da roa do Torres o. 18, para a roa do Trapiche a. 7, primeiro andar. No armazem da ma do Imperador n. 3 oo no Caes de Pedro II n. t, tem para vender-se o me- nor taz existente no mercado. Vende-se om molatinbo de 13 annos, de bo- nita Ogora, serve para um bonito pagem : na ra do Quelmado o. 34. - Vendem-se duas annaQoes proprias para montar algoma taberna oo deposito : a tratar na ra da Aurora n. 74. Vende-se fomo de Garanhuns muito superior por prego de 1*000 a libra : na cambo do Carmo numero 10. Vende'se orna das duas casa prximas ao sitio da capeila da estrada de Joao de Barros : a tratar no mesmo sitio. . Anda est por vender-se um muiatinho de bonita Agora em a roa do Nogoeira n. 43 ; na mesma compra-se orna caiinha pequea, seado no bairro de 8. Jo oo Bo-Vl9tt, on mesmo rael- 1 agua. ^ .icm-se pegas de tranga preta para enfeites { ^ .-tidos, soutembarques, capas de senhora a i iOO com iO varas, orna grande pechincha : na ;, .ua d imperatriz n. 52 junto a padaria francez,. g dataSi" TV^lStll9^ * "vndem'Se te ir/ais nchs cnaTes "preu S oBTenaa com qoatro pontas, senda moito grandes pelo ba- ratsimo prego de 8*. - Ditos de goepore a 15*, 18*, 20*, 25*. Retondas de dito a 10*. Manteletes de renda, tazeda muito superior a 15*000. Capas e saulhambarqnes de grosdenaples bor- > dados, fazenda inleiramente nova, por pregos mais baratos qoe em ootra qualqoer parte. Isto na loja armazem do Pavo na ra da Im- peratriz n. 60 de Gama & Silva. Para luto vende o Pavo. Setim da China com 6 palmos de largura, fazen- . da preta para loto, propria para vestidos e roupas para homens, sendo esta nova fazenda sem lustro e 1 de muito boa qualidade, garantindo-se nao Ucar ; russa com o tempo e vende-se pelo barato prego de 2* e 2*500 o covado, assim como oeste estabeleci- ment tem um grande sortimento de todas as fa- 1 zendas pretas como sejam cassas e chitas pretas, las tapadas e transparentes, princezas, alpacas, sarjas, etc. : na loja e armazem do Pavo na ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Os ba:es do Pavao. Vendem-se superiores baldes de mugulina com moita roda a 5*., ditos crinolines com 3o arcos a 3*500, ditos com 20 e 25 a 3*, ditos para meni- as, sendo brancos e encarnados a 2* e 2*500 : na loja do Pavo na roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Oscliales de pavo a 2ooe e 2ooo rs. Vendem-se chales de merino estampados a 2* e 2*500 cada om. Ditos de merm liso a 3*500. Ditos estmpalos de crepon a 6*, 7*. e 8*000. Ditos pretos bordados com franja de seda a 14*. Na loja e armazem do Pavo na rna da Impera- triz n. 60 de Gama & Silva. Cambraias de forro a 1600 e 2$ na loja do Pav5o. Vendem-se pegas de cambraia de forro com no- ve varas cada pega, pelos baralissimos precos de 1*600 e 2*: na loja e armazem do Pavo na roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Os cortinados do Pavo. Vendem-se superiores cortinados aamiscados para camas pelo baratissimo prego de 1* cada par, ditos moito finos ricamente bordados para camas ; ou janeilas a 15*, 20 e 25* o par: na loja e ar-' mazem do Pavo na roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Panno preto a 2 na loja do Pavo. Vende-se panno preto. fazenda mnito boa, pelo barato prego de 2* o covado, dito mnito fino a 3*500. 45, 5*e 6*, assim como casimira preta de cordo a 2* o covado : na loja do Pavo na ma da Imperatriz n. 60, de Gma & Silva. Cortes de la a Maria Pa na loja do Pavio. Vendem-se os mais ricos corles de la a Maria Pa, pelos baralissimos pregos de 7* e 80, ditos muito finos a 10*, 123. 16* e 20* : na loja do Pavo na ra da Imperatriz n 60, de Gama & Silva. Os espartilbos do Pavio. Vendem-se urna grande e variado sortimento de escarbillos dos mais bem feitos qoe tem 'vindo ao mercado, sendffde todcs os taroanhos, vendendo-se por nm prego muito razoavel r'lslo na loja do Pa- vo na ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Silezia para saias a 44o rs. a vara na loja do Pavo. Vendem-se silezia ondeada sendo fftenda moito boa e propria para saias, pelo birato prego de 440 rs. a vara : na I >ja do Pavo na ra 0a Impera* tria n. 60, de Gama & Silva. s talas bordadas do pavao. Vendem-se saias bordadas sendo fazenoa mnito boa, sendo ricamente bordadas e com moita ruda vendendo-se pelos baratos pregos de 6* 8a e 10* res cada urna na loja do Pavao na roa da Impera- triz n. 60 de Gama & Silva. Pegas de madapulie tafee lado. Veode-te pecblncnas de madapolo entestado com 12 jardas cada peca sendo fazenda moito su- perior pelos baralissimos pregos de 4* e 5* rs. na loja do Pavo na roa da Imperatriz n 60 de Gama & Silva. BreUilia de rol a 3*000 Vendem se pegas de bretanha di) rolo com 10 varas cada pega, pelo baratissimo prego de 3* : na loja e armazem do Pavo, roa di Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. c Na ra do Qneimado n. 40 Coi tes de laazinha de cor, bonitos costos, -om 15 covados a 3*600. Cassas organdys de cores, eovade a 240, peeas de algodaozlnho largo coiD 17 varas a 4*. Ditas de dito com 17 varas, muilo encorpado. com pequeo defello, a 4*500. Grosdenaple preto muito superior, covado 2a. Dito dito a 1*600. Relondas de renda preta a 10*. Chales de renda preta a 8*. 1.a n ti jolas. A loia da Aurora, na ra larca dn R.-..ar.-. n ok propnas para qoalqoer enfeite, assim eomo tam- bem recebeu lavas de Joovio h.incas e d 'eres parahomeme senhora, mnito i a-, cht>;(Ms pelo ultimo vapor, tudo Isto na luj.. '..i Aurora, ra larga do Rosario o. 38. Carnaval A loja da Aurora, na ra larga do Rosa o n. 38, vendem-se luvas de pellica mofadas a 500 rs. cada par, ditas de seda tambam com mofo a 100 rs. o par, muito proprias paia brincar estes das do carnaval : na ra larga do Rosario n. 38. Attencao! Attencao! Attencao! Grande sortimento de fazeadas pie- celares Royer ou colares ano- dinos i para facilitar a deiticao das criaheas e presrva- las das convulsoes. O feliz resultado obtido immeosas vezes pela prodigiosa forga magntica dos colares Boyer, nos catee de convulsoes, e denligo das criangas, tem altamente elevado o seo bem merecido prestigio, ceitados, e estimados de inoumeraveis pais de familias : de una porque do oso desses salotares colare* virara salvos do perigo seos charos fllhi- nhos, e de outros porque colheram daqnelles to proficuo exemplo para igualmente preservar os eus. Assim, pols, a agnia branca, tendo em vis* tas a ntilidade e pro'veit-1 desses prodigiosos cola- ; res anodinos oo Royer, mandou vir o novo sorti- mento qoe agora recebeu, e continuara a recbe- los para que em tempo algum a falla delles possa ser funesta aos pas de familia, os qnaes ficaro eerlos de os acbar constantemente na roa do Quei - nudo, loja d'agoia branca n. 8. ecbii icha Vende-se a taberna da ra da Guia n. 36 pro- prio para principiante, e o motivo se dir ao com- prador. ^^^ Vende-se uro sellim inglez com arreios, com pooco nso e por prego razoavel: na roa das Crn- zes n. 41 A._____________________________ Veude-se orna masseira de amarello em per- feito eftado, e mais perteoces para urna padaria, na estrada nova, segunda taberna a direita, depois do sobrado grande : a tratar na mesma, das 4 horas da tarde em diante. Cerveja gelaiia Ba diariamente a venda por preco commodo ; oo armazem da Liga, ra Nova o. 60._________ Veade-se om cylindro para massas de pada- ria: na roa do Rangel n. 9.________________ MACHINAS. JoioQoerloo de Agoilar fi C. vendem machinas patt descarogar algodo ; em seo armazem de fa- rinba no caes de Apollo n. 83. 3S60. arj;>(0- pi'ins para a quaresma. Acaba de chegar a este novo eslabelecimento om grande e variado sortimento de fazendas pro- prias para a quaresma, a saber : 6r sdenapb s preto a 1s600 o covado. Vende-se um grande sortimento de grosdena- ple a i 1600, 1*800, 2* e 2*500 o covado ; dito moito superior a 2*800 e 39 : na roa da Impera- triz n. 72. loja de Guimares & Irmo. Moriantiqne preto a 2*800. Vende-se om grande sortimento de moriantiqoe a -28800, 3* e 3*500 I covado. Chales de renda pretos a 8000. Vende-se tambem om variado sorlim olo de cha- les de renda a 8*, 9*500 e 10* ; ditos moito unos a 11* e 12* : ditos de seda fazenda moito una a 20*000. Retondas pretas a iO. Vendem-se retondas pretas pelo barato prego de 10* e II* : na roa da Imperatriz o. 72, loja de Goimares di Irmo. Grande petbincha panno preto a 25000 o covado. Vende-se panno preto proprio para calca> e p- litots a 2* e 2*200 o covado ; casimiras pretas a 1*800, *, 2*400 e 2*500 o covado. B' mnito barato corles de casimira a Vendem-se cortes de casimira pela 4* e 4*500 ; dita moito lina a 6*. Admira crtesde brim de cores a 1,280 Vendem-se edites de brim de cores para caiga a 1*280,1*600, 1*801 e 2* ; na ra da Imperatriz n. 72, loja de Gulmares St Irmo. E' baratissimo a 120 ris o covado. Vendem-se riscadinhos muito proprios para roo- pa de escravos, a 120 ris o covado; ditos tscocu- zes moito fios a 240, 280 e 300 ris o covado. Cambraas lisas a 3.000 s. a peca. Vndese om grande sortimento de cambalas lisas pelo barato prego de 3*. 3*900, 4*, 4*500 e 5* ; ditas moito finas a 5*500 e 6*; ditas victoria a 6*500e 7*; ditas de urna vara de largura a 8* e 9* ; ditas p.ra forro a 1*600, 2* c 2*200 : na rna da Imperatriz n. 62. Chitas francezas largas a 260 ris. Vende-se nm grande sortimento de chitas a 260, 280, 300, 320 e 380 rs. o covado ; ditas preciares a 400, 440 e 500 rs. Cambraias de cvres a 280 rs o cavado Vendem se camlraias francezas a 280,300. 320r 360 e 400 rs. o covado. Laazinh:s a 3oo rs. Laziabas de quadrinhos a 300, 320, 360 e *0O rs. o covado ; ditas muito finas a 500 e 56C : lia roa da imperatriz n. 72, loja de Guiuiares A Ir- Baos. Corles de la a 5*000. Acaba de chegar a este importante estabe.ci- mento om sortimento de cortes de la que se v.-ii* de por 5* e 5*500; ditos a Mara Pa, fazenda moito moderna a ft>, 14*, 18* e O* ; dito; com caroisraha, cinta e grvala a 25* e 28*. BOUPA FEIT.A. Vende-se nm completo sortimento de roopa tei- ta felta. assim como sejam palitots. caiga?, colme., camisas francezas a 1*600 e 1)800 ; ditas Soas * 2* e de linho a 2s5O0, 3* e 3*500 ; serilas de 1*200,1*400 e 1*600, de iinho a 2* e 2*500 : na. rna da lroper-triz o. 72, loja de Goimares & It- mo. ____________ Vendem-se 400 podras para ladrilho, viudas da lina : a tratar na ra do Vigario o. 14. EZI Dflar! tfetMMuto Segunda letra i O le Fcvereiro t 1866. mmu% panra PARA A CUARESMA Chegaram a loja de Augusto Porto & C. 11 Ra do Queimadoi Superiores ctea-d*seda Meta.,. _ Moireaaiqae preJ de ** de listas bellos padroes. Grosdenaple preto de diversas largaras e qualidades. Retondas, bournns e chales da guip e de renda?. Pannos prelos, casesaias pretas, bombasina*. lias, caotao, merino e seiestrinas prelas. Iaadas maoUs de seda para peycoco. Ricos cortes de seda de cores para bailes oa casamentos. lucos cortinados bordados dos mais bellos desenos. Moir branco, seda branca, capellas e mantas para noiva?. Bellas colchas de seda e de la e seda para cama de noiva. Saias de Boissma cambraia ricamente bordadas. FazeBdas de pregas para saia que se arem com urna so costara e taabam tem com o cordo tecido. ' MadapolSo franeet a 400 e 480 rs. a vara. ; Alealifa de lioho para salas e gabinetes a 480 rs. o covado. Fazenda especial de.f|uadro3 para fazer redes a ,34500 a vara. i Annorrii*Ad tMipftfi da India oara salas. Superiores esteiras 4a-ludia para 11 Rna do lueliuado 11 wt NOVOS GEBENTES DOS TRES GRANDES ARHAZENS DE M0L4HB0S DENOMINADOS PROGRESSFVO pateo do Carmo n. 9 UNIO E COMMERCIO ra do Queimado rr 7. VERDADEIRO PRINCIPAL ra do Imperador q. 40 DR. ^COMIMVm MIDKKH38RGICO BO DE ATTAHYD LOBO MOSG0SO, MEDICO, PARTER B OPERADOR. 48 11 06. ORTE E SEDA Chegaram pelo paquete ingiez riqutosimos cortes de moreantique de cores, '*"TeStde quadros ^ um o flmto SRA DO CRESPO-5 u Gregorio Pae do Amaral & Companhia, e seda laroda pa- FAZENDA COSTO DUARTE CARVALHO PERIRA C. Faieta scwnte toi respeitavel publico, e com especialidade aos senhores de en- fermos, lavradorese mais pessoas do centro, que para mais facilitar suas compras deli- beraran! os proprietarios dos tres grandes armazens, reunir todoj os seus estabeleci- mentos em um .s aunando, pelo qual o preco de um ser de todos, promette- mos que nao infringiremos a tabella que abaixo vai publicado, annunciar os gneros por um preco, e na ocoasrao 4a compra quererem por outro, como socede constante-1 mente em oulras muitas casas, porm nos nossos estabelecimentos nao se dar isto Jinda mesmo com prejuizo nosso, qaalquer pessoa poder mandar seus fmulos que aerio tambem servidos como viessem pessoalmeate fazendo-oos o favor de mandar seus pedidos em cartas feixadas; para evitar qualquer engaos, remetiendo nos urna conta pela qual se ver os preces tal qual antranciarmos, o que senao arrefender pessoa alguma que fizer sna despenca em nossos estabelecimentos; pois poupar mais de 5 por cento na sua despeza diaria. 3Ra da Gloria, casa do Fundao--3 O Dr. lobo Hoscoso 'd consultas granitas aos pobres todos os dias d novas da nunhao, edas 6 e meia s 8 horas da noite, excepto dos dias s Pharmacia especial homeopathica No mesmo consultorio La sempre o mais appropriado- sortinieoto de carteiras tobos avulsos, assirn como tinturas de varias dymrramtsaces e pelos pregos seguintes. Carteiras de 12 tubos grandes. 12|JO0 t de 24 tubos grandes. 18)5000 de 36 tobos grandes. 244OOO de 48 todos grandes. 30000 de 60 tubos grandes. 350000 Prepara-se qualquer carteira conforme o pedido que se fizer, e com os remedios qu se pedir. ' Um tubo avulso ou frasco de tintura de meia onca 10000. Sendo para cima de 42 custaro os precos eslabelecidos para as carteiras. Ha tobos mais peqoenos cada um a 500 ris. LIVROS. A melhor obra da homeopalhia, o Manoal de Medicina Hoaeopathico do Dr. Jath dons grandes vofumes com diccionario ......... 201000 Medicina domestica do Dr. Hering............ 104000 Para vestidos de senhora. Cortes de seda de cor de bom gosto e superior qualidade. Lindas sedas de quadrinhos. Bons raoireantiques de cores. Grosdenaples da todas as cores. .,..,. .. . Lindo poil d i chevre fazenda assetinada de inteira novidada. Lindas duauezas assetinadas fazenda inteiramente nova. Modernos grenadinesde seda oque tem viodo de mais novo. Grande variedade de Has de cores lisas e de salpicos. IR Or?anrlys e ca uSS Xs de la Clotilde com todos os pertences cada um em seu car- t\SE&ttmt*" tambem inteiramente novos e outras muitas ifazendas de gosto que seria enfadonho mencionar. Para hombros de senhora Grande variedade de chales, bournoux, retundes e algeriennes de fil e de guipare a 10, 16, 20, 30, 40, 60 al 800. Modernos soutembarques de seda de superior qualidade. Lindos bertes de seda de cor protes e de cachemira. dem de cambraU branca bordada com muito gosto. Sautembarques ebournoux de cachimira de cor e outros maitos art.gos de 4'Pom gosto. , L Para cabeca de senhora. ff Superiores chapelinis de palha, de seda e de crina de muito bom gosto a im- ^* ~-fimuris-gJiios^mtblflfopam**ri*H*ht-*f -, --------1 h e a Grants, chegados de Paris pe'o ultimo vapor. S Grande variedade de enfeites de froco e de flores para casamento. rfto Superiores vestidos de blonde. e de moireantique brancos. ^ Bons miireantiqiie brancos e superiores sedas brancas. X Bons vestidos de taratana branco bordados. ft Lindas mantas de blonde e boas capellas. IK Oordados. lp Grande variedade de entr^meios bordados transparente e tapados. 6 Tiras bordadas transparentes e tapadas, babados bordados, saias bordadas e S outros maitos artigos. IiOJ\ DAS COIiUMWAS DE NTOM<> r.0RREt4 DE VA800NCELLOS & C. lilanteiga igleza perfeitamente flor che- gada oltimamente a Aw>o rs-. a libra, e em barril ter abatmeak). Maoteiga franeeza da safra nova a 8oo rs. a libra e em barril ter.abatimento. BANHA Banha refinada superior a 64o rs. e em barril ter abatimento. CM4 Cha uxim de primeira e superior qualida- de a 2,8oo rs. dem hysson o melhor neste genero a ,6oo rs., e sendo em por cao ter abatimen- to, tambem ha proprio para negocio de 2 a 2,4oo rs. a libra. -dem preto superior de l,8oo a 2,3oo rs. a libra. tacoutoa _ Vinagre Superior vinagre de Lisboa a 2,ooo rs. a caada e 280 rs. a garrafa. Tambem ha maisbaixo para 2oo rs. a garrafa e l,4oors. a caada. Azeite doce Soperior aieite doce de Lisboa a 64o rs. a garrafa e a 5,ooo rs. a caada. FUMO CAPORAL. Latas com superior fumo caporal a 1,8oo rs. a lata. Paaaaa * Soperiores passas a 2,5oo o quarto e 9,5oo rs.! aoaixa de arroba hespanhola e a 56o rs. a libra. GEVKBKi Genebra de laranja rerdadeira a lo,5oo a dozia e l.ooo rs. ao frasco. Genebra de Holland verdadeira a 6,ooo i rft, 0 RtA I>0 CRESPO M. 13 RA DO BRUM M. 39. O proprietarie deste estabelecimento deseja chamar a attencjo dos senhores pro- r> -ietarios aos acreditados mechanismos que continua a fornecer ; os quaes garante ser; como sempre, da melhor qualidade possivel: Machinas de vapor forca de 2 '/* cavallos para cima. As menores slo mui proprias para motore sde descarocameotos de a'godo; as maiores para moer canoa; ha tambem que podem junta ou separadamente moer canna e descarocar segondo suas proporcSes. Estee vapores simplissimos oa conslrucco, e se regem por qualquer pessoa intelligente, a facllida- dy da conduccSo sendo especialmente considerada, tanto- que nao ha lugar em que nao s: p )ssain conduzir, qur por trra, qor embarcado. Ha com moendas juntas ou sem ei!a3 e podem-se applicar a qualquer moenda j existente sem outra mudanga do que a substituicao das rodas da almanjarra. Ellas tem depsitos d'agua e boeiros de ferro, e ;wo precisam para o seu assentamento de obra alguma, qur de carap na, qur de al- vjnaria. O tempo pan assenta-las nao excede de doze dias ao mais, o em casos de mories le animaes ou arrombamentos de acudes, etc., garante-se o assentamento em oito dias. Lembra-se aos senhores de engenho que a venda dos animaes e o servico da gente occupada no seu tratamento os h3o de recuperar da maior parte da despeza do v jor deixando-lbes a vantagem de urna moagam certa e aceeierada; e acabando com a drspeza da compra continuada de hovos an'.maes. com os desgostos do trabalhoque 8 tem com elles. Rodaa d'agua de Ierro, mui maneiras e moendo com qualquer altura cl'goa. Varillaos eoai cruzetaa de ferro para ai mesmas, quando se desege fazer e resto da roda de madeira, toi nando-se assim a roda ligeira no trabalho. Moenda de can a de todos os tama anos, desde as mais pequeas chama- o: do sertao. Obra perfeila em feitio e acunhamento. Rodas de espora, e angulares de todos os tamanhos e proporc5es. Paroe ou eeebes pata receber o caldo. iL'rlvos de forualba para nssenlameutos, frescos para o foguista, fazendo f: jnde cahr com pouco combnstivel, e duradouro. Portas de fornalha de todos os tamanhos e de diversos systemas. Fornos e molnnos para a fabrica de farinha e tambem chapas redondas pira fornos pequeos. Bombas simples e de repucho. Talxas de feri o batido e fundido e de cobre Formas de ferro batido galvanisado para purgar assucar, leves, para carregar pr*;o dos de cobre, mais regulares na distillacao e igualmente domis. Hilaos e rodas de earro com uang s de patente, obra mui segura para tarregacSe de peso. Arados, grades, eaelaados a cavallo.e outros instrumentos de agri- cu'tura. E inalmente todo o objecto de que possa precisar um engenho. Machinas de descarocar algodo. Na fabrica se fazem obras novas encommeLda e concertos, com a maior preste- xa e solidez. O grande deposito de pecas e objectos habilitam-na muito para este fina. O proprietario ser sempre mui feliz de podjr ter oecasiSo da dar iiiforflaac3ea ou esclarecimentes aos seahores qae se servirem de sien prestimo. D-. W. Bowman, engenheiro. Latas com superior b'iseouto ingiez de di-|rs. afiasqueira e a 56o rs. o frasco, versas marcas a l-,2oors. a lata. .' Rolaehlulias Latas com-bolachinhis da acreditada fa- bricado beato Antonio, proprias para dar a doentes de 2,ooo a 3,ooo rs. a lata. dem com quatro libras de bolachinha de soda a 2,ooo rs. a lata. Queijos Queos flaraengos ohegados pelo ultimo vapor de 2,3oo a 2.5oo rs. CHOCOLATE Chocolate hespaohol a l,ooo e l,2oo rs. a libra, fraocez. e soisso a l,ooo rs. a libra e portogoez a 800 re. a libra, em porc^o ter abatimento. VEHOS tadas mrcast como sejam: Madeira Secc, Duque do Porto, Velho Secco, Lagftmas do Dooro, Mara Pia, D.Luiz, Pedro V, Lagri- mas Doces e outras marcas a l,ooo a garra- fa e 9.000 a 12 ooors. a duzia. Vinbo Figueira e Lisboa das melhores marcas a 4oo e 5oo rs. a garrafa, e a 3,ooo, 3,5oo e 4.ooo rs. a caada. Soperior vinbo cliamisso em barril a 64o rs. a garrafa e a 4,5oo rs. a caada. Superior vinho de Lisboa e Figueira em anceretas de 8 e 9 caadas a 21,ooo rs. a an- coreta. Superior vinho branco proprio para mis- sa a 640 rs. a garrafa, tambem ha mais bai- lo para 4oo, 5oo rs. a garrafa e 3,2oo a 3,5oo a caada. Calas com orna duzia de garrafas de su- perior vinho Bordeaux a 7,ooo rs. a caixa e 7oo rs. a garrafa. CAF Caf do Rio de 1.* e 2/ qualidade de 6,8oo a 8,2oo rs. a arroba, e de 24o a 28o rs. a libra. SARAO Idom de Holland em botijas a 4oo rs. ca- da ums. Garraffies com 24 garrafas de genebra de Holland a 8,ooo rs. o garrafao. Tambem ha garrafes com 5 e 14 garrafas de 3^2oo a 6,ooo rs. cada um. ? VELAS Velas de spermacete a 64o rs. a libra. dem de carnauba de lo a 12,ooo rs a arroba e de 36o a 44o rs. a libra. PE1XE Peixe em latas j preparado de l.ooo a l,2oo rs. a lata ALPISTA EPAINCO AJpista e painco moito novo de 3,8oo a 4,ooo rs. a arroba e de 14o e 160 rs. a li- bra. __^,^-cra.s*=^___1_ Superiores charutos do fabricantes Simas, Imperiaes, Delicias, Parisienses e outros de 2,2,5oo e 3,ooo rs. a meia caixa: tambem temos Suspiros, Havaneiros, Ligueiros e outros muitos que vendemos por mdico preco. Iileores Licores francezes e portaguezes a l.ooo e l,4oo rs. agarrafa ou frasco. Doces Do:e da casca da goiaba em caixes e la- tas a l,2ooo caixSo e ,8oo rs. a lata. - Frotas Frotas em calda e em latas fechadas her- mticamente, muito bem enfeitadas, conten- do pera, pecego, ameixa rainha Claudia, al perche e oukas frutas a o) rs. a lata. Tambem ha latas grandes para l,2oo rs. a lata. AZEITE DE REFINADO Superior azeite fraocez refinado a 8,000 rs. a garra* e a9,ooo rs. a duzia. M0L1I0 INGIEZ SAUCE Molho ingiez Sauce em frascos grandes com rol ha de vidro a l,8oo rs. o frasco em Repertorio do Dr. Mello Moraes ............. 60000 Diccionario de termos de medicina........... 3#>00 Os remedios deste estabelecimento sao por demais conhecidos e dispensam por tanto de serem novamente recommendados as pessoas que quizerem osar de remedios verdadeiroa, enrgicos e duradores: ha tudo do melhor que se pode desejar, globos de rerdadeiro assucar de leite, notaveis pela sua boa conservarlo, tintura dos mais acredi- tados estabelecimentos europeos, a mais exacta e acurada preparaco, e portanto a maior energa e certeza em seos effeitos. Casa de saude para escrctvos. Recebe-se escravos para tratar de qualquer enfermidade 00 fazer-se-lhe qaalquer operaSo, para o qoe o*annunciante julga-se sufficientemente habilitado. O tratamento o meibor possivel, tanto na parte alimentar,, como na medica, funccionando a casa ha mais de quatro annos, ha muas pessoas de cujo conceito se nao pode duvidar, qae podem ser consultados por aqoelles que desejarem mandar seus doentes. Paga-se 25 por dia durante 60 dias ed'ahi em diante 15500. As operaces sero previamente ajustadas, se nao se quizerem sojeitar aos preces razoaveis que costuma pedir o annunciante. AItMAXEM HE FAKEYDAS DE CUSTODIO CARVAIiHO . 27 RA DO QUEIMADO N. 27 MadapolSo francez muito fino, tendo pouco mofo, cada peca com 27 varas por 10(5000. Lia de ores a 300 rs. o covado. Cambraia franeeza a 260 rs. o covado. Finos organdis a preco de 800 rs a vara. Lencos brancos para algibeira a 2^00 a duzii. Fio is perclaras a preco de 400, 440 a 560 rs. o covado. Ricos cortes de la de barra de 105 a 30(5000. Chales de fil preto e outras muitas fazendas. SabSo maca de primeira qualidade de 18o. duzia ter abatimento. a22a 1. alinea em caixo. Sopa de 16o a 2 lo rs. sendo wrveja mor serveja Bass dos melhores fa- BATATAS. Gigos com 3o libras de batatas al,000 rs. o gigo. SARDINHAS. Latas com sardinhas de Nantes e Lisboa de loo a 46o rs. a lata. FUMO AMERICANO. Superior fumo em chapa 1 (i 10 rs. a libra ERVILHAS Latas cora ervilhas e feijo verde j pre- parado 64o rs. a lata. MASSA DE TOMATE Latas com 1 libra de massa de tomate a 64o a lata. VERMUTH Cata bebida muito fresca e estomaed c moito propria para a presente estaco. a quaf vendemos a 2,ooo rs. a garrafa e 1H a duzia. ..... bricaates, como sejam: Shlera & Bell. T. F. Ashe a 7,5oo e 7,oee rs. a dozia e a 7oo rs. a garrafa. Tambem ha de ootras marcas como seja: Victoria a Alcope a 5,ooo rs. a du- zia e a 5oo rs. a garrafa. BOIOES VASIOS. Boies vasios, looca ingleza muito pro- pria para manteista e deposito de doce de 4 a 12 libras a l,2oo e2,500. FARINHA DO MARANHAO. Farinha do Marsmho a 240 rs. a libra. SAG". Sag muito novo a 4oo rs. a libra. ARARUTA. Ararnta verdadeira a 4oo rs. a libra. Pimeata, comioho, cravo, canela, ervadoce, alfazema, tijollo para limpar facas pa- litos paradente9, palitos defogo, e-ootros moitos gneros que se ternaria enfadonho mencionar, aflancando cinceridade nos precos e o bom acondicionamento de qoalquer georo. -------w.-------------n----------------------' Tesouras para eacrespar babadas. Yendem-se tosouras para encrespar babados de duas, tres, quatro e cinco pernas : na ra do QaeitMdo, kteiei A Irmos. Farello em saceos grandes a 45500: dos armazens de Tasso Irmos. Gomma de railho branco americana Esta preciosa fcala, cajas propriedades medi- cinaes a imprensa europea tanto tem exaltado para a cara das molestias do pulo, recoramenda-se tam- bem como alimento sadio e nutrttiro para as eI- anjas, prestando se apartados preparas caimattos. A geraj aceftacao qae ella tem obtido por toda a parte o seu maior elogio : vende se uaicamente na roa do Imperador n. 37, armaiem Allianca. Para os bailes mascan dos. A aguia braagaesta Tendeado por baratissimos pre(jos. paraacafcaT, os objectos seguintes, que ser- vera mol bem aos que tomam parle nos bailas mas- carados, sendo : Metas de seda alio jar. Enfeites de flores a 10, 2 e 3# cala um. Filas larradas de 310 a t a vara. Cintos largos com ponas eahidas. ROMANCES BARATOS Vendem-se, na livraria da praca da Inde- pendencia n. 8, a 400 rs. o volume, oa ro- mances portuguezes seguintes, embrochura: A voz do sangue, 2 volumes. Connemaw, 2 ditos. *|* t A noite d S. Silvestre, 1 lito. O filho de Titiaoo, 1 dito. Adonis ou o bom negro, 1 dito. As du>s amadas, 1 dito.. O pacha de Boda, 1 dito. Tratas, 1 dito. Ignez de la Sierra, 1 dito. Joven Siberiana, 1 dito. Vndese sal grofso : a tratar ua ra da Ma- dre de Deus o \% Qiieijos da sertao Vndese superior quajo do sarto : na ruada Madre de.Dos, armazem junto aigreia. ______ Vende-se orna loja de miudesas com poucos fundo em roa de ofoeio per prego muito en) conta; na mesma casa vende-se urna mobilia de amareilo novinha : qown pretender dirija-se a ra da Imperatriz n. li, loja de entallador qae se dir qaem tem para vender. j Novidades do Vigilante RA DO CRESPO N. 7. Este estabelecimento apezar de sempre se achar bem sortido como todos sabem, boje mais que nunea. n3o s pelo que rece- be de sua propria conta, mas tambem pelo que recebe de consignaces; parece sem duvida que deve offerecer grandes vanta- gens para o respeitavel publico tanto em precos como na escolha dos objectos, e co- mo acaba de chegar grande remessa pelo vapor cDouro e o navio Solferino de diversos objectos de gosto e proprios do tempo dos quaes se mencionaro alguns, por n5o ser possivel mencionar todos. O dono deste estabelecimento espera a pro- tecejo de todos. Riquissimas caixinhas ornadas e com msica propria para um delicado mimo. Caixinhas de msica tanto de veio como Ste corda. Ricos porta joias e necessarios. Riquissimos estajos-a feitio de um baosi- nho ou chapeuzinho. Ditos em casca de noz e de outros goetoe. Leques de madeperla de sndalo e de faia e madeira. Chaposinbos e touquinhas de muito gosto para crianzas. Meias e sapatinhos de seda para as mes- mas. Meias de seda para senhoras. Capellas e grinaldas de flores proprias para casamento. Enfeites e capellas de muito gosto para seuhora. Riquissimos porta boquets. Boquet de flores com urna borrachinba Lcom cheiro. Luvas verdadeirar de Jovin. Ditas de seda e de Escocia. Riquissimas plomos e goarofccSes para enfeitar chapaos. Coutas tobos Brincos, fivellas e cruzes de crystal. Fivellas e cruzes de tartaruga, -madripe- rula e dourados. * Alfinetes para grvalas. Botoes com croas para punhos# Gravatinbas e mantinhas de moito gosto, tanto para faamtm como para senhora. Riquissimos adereeos jratos aasiol como caixinhas mlfioetes prftpsl Bengallai di caina comcabo demarfim. Ditas da baleia, borracha e de ootras nwilas qualidflejj assim como caicotinhoa. Riquissimos penles de tartaruga do ulti- mo gosto; assim como da arregazo para menina, pois neste artigo ha um completo sortimento de todas as qualidades. Diademas para cabeca do ultimo gosto. Riquissimas fitas tan-alas e Ikas. Trancas pretas com vidrilho e de cores. Pulseiras tanto para sefthora como para meninas. Ligas de seda o de algodio. Suspensorios de seda e de algodo emm- tos outros objectos qoe se n5o oodem an- nunciar por nSose tornar enfadonho. S ao Gallo Vigilante roa do Graspo o. 7. MACHINIS DE PATENTE DE TRABALHAR MO PARA DESCA- RUCAR AL60DA0 FABRICADO POR PLANT BROTHERS & G. OLDAM. Estas machi- nas podem des- carocar qnal- quer especie de algodao sem estragar o fio. sendo bastante duas pessoas para o traba- lho; pode des- carocar urna arroba de al- godao em ca- roco em 40 minlos, ou 18 arrobas por dia ou cinco arrobas de al godio limpo. Assim como machinas para serem movi- das por animaes, que descardeam 18 arro- bas de algodio limpo por dia; e motores para mover urna, duas ou tres dessas ma- chinas. Os mesmos tem para vender um bellsi- mo vapor que pode fazer mover seis destas machinas mencionadas; para o que convi- da-se aos senhores agricultores avirera ver e examina-lo, no a mazem de algodio, no largo da ponte nova n. 47. Saundera Brothera de c Recife praca do Gorpo Santo n. 11. Os nicos agentes neste paiz. ______ O oastello de Grasville. Tradiiido do franeei par A. J. C. da Crui. Vende-se este bello romaoce em qatr tomos pelo baratissimo preco de 300G ua praca da Independencia, livraria ns. 6 6 8. Framcisoo Jos Gianano RA NOVA N. 22, acaba de receber om liado e magnifico sor- timento de oculos, looetos, binculos, do ul- timo e mais aparado gosto da Europa e ocu- los de alcance para observacbes e para os martimos. Manual do Cidado Vende-se o Manual do Cidad5o em om Governo Representativo 00 principios de Direito Publico Constitucional Administra- tivo e das Gentes, por Silvestre Pinheiro Ferreira, em $ volomes brexurados-por 3 cada obra : na livraria n. 8. da praca da Independencia. #' -.I Veldim-se sajeriresfpftso|tos de Westuha- lia, chegados the n. 9, no uhim Ba roa do Trapi- Roopas feitas de todas aMtttjidades Vende-se ronpa Ma, seado etlfHWe cores e pardo a ii, ditas de brim branco de linbo a 31800 e 44, calcas de caseraira prea a i&, 65 e 85, di- tas de coras, meia casemira, a 35 e 350, ditas de cas:emiri a ti, li e 85, paletois de brim da cores a 25, 35500 e 35, ditos de brim branco a a 44800, ditos de alpaca preta a 35 e 15, ditos de casemira da cores a 65, 6, 7. 8 e 101, dHot de panno preto a 65, 7, 8 e 105, clleles de cores a 15600, de casemira a 35 e 44, ceronla franeeza a IJteoO SIMO, camlrts franceras Anas fcaiieaa e peitos de cores a 24 e 34560, ditas mpleas de li- nbo de pregas largas a 24500, 3| e 34500 : na ra da Imperatris, laja da Arara a. gfc. s de J>ifc arelas e ootras etres Cbef aram paca a loja de mindeus: na roa do Qaeimado n. 16. I r r mi MI BUHodc pcpw>M egnod letra 1 4c Feverelr de 1866. - ? NOVA LOJA ENCICLOPDICA 1IHM ta iMperatrlz armazem * da porta larga tt. Junto a padaria fradceza de Paredes Porto. Neste estabelecimento encentrar o respeavel publico oni variado sertimento de fazendas france- zas, inglezas, soissas e allemes, que se venderlo por prego commodo. Parejea Porto Vende chales de renda de cores qne se vende- rn a 18 est vendendo por 6, ditas pretos, fa- zenda nov,i, 55,6, 83 a 201, um sortimento com- pleto de manteletes, capas e soutambarques 14 a 25$. Ra da Imperatriz n. 42, junto a padarla (rao- ceta, armazem da porta larga. Paredes Porte Receben um completo sortimento de laasinnas a 240, 280 rs. corados, para acabar, cambraias de cor a 240 rs. o covado, riscado escossez para roa- na de menino, fastao de lidio a 420, 400 e 800 rs. Ra da Imperatria n. 52 junto a padana franceza, armazem da porta larga. Paredes Porto Receben para cortinados para cama franceza a 113 a peca cambraia lisa fina a 33 h& at 103 a peca, cortes de tarlaiana de bonitos gostos a 33500 Cf, cambraia cora flor de seda, gostos inteira- mente novos a 100 e 500 rs. o covado, no armazem da porta larga n. 52, ra da Imperatriz junto a pa- daria franceza. Paredes Porte Receben pelo ultimo paquete um sortimento de cruzes com pedras para o pescogo, bonitos caxineis de lia para pescogo de senhora. Roa da Imperatriz n. 52, armazem da porta larga. Paredes Porto Vende cortes de gorgoro prelo para vestido com SI corados cada um 3'*00O,. grosdenaple pretoa 13600,13800 e 2& o covado, I3as lizas finas a 400 rs. o covado, las de quadrinbo para vestido, entes- lada, a 320 rs. o covado. Ra da Imperatriz n. 52, armazem da porta larga. Roupa feita Roa da Imperatriz n. 52 armazem da porta lar- ga junto a padaria franceza, encontrase neste es- labelecimento um completo sortimento de paletos- saceos e sobrecasacos, de todas as qualidades, cal- cas, colletes, cerclas, camisas, grvalas, melas, chapeo de sol, ditos franceses para cabeca, por precos commodos, roupa para menino e ootras muitas fazendas por precos commodos, armazem da porta larga. o mesmo estabelecimento encontrar o respei- tavel publico, sempre um completo sortimento de roctpas teitas de todas as qualidades, como sejam paletos de alpaca preta e de cor, ditos sobrecasa- cos a 4 e 53, ditos de brim pardo a 23800, 33 e 33500, ditos finos a 43, ditos meias cazemira a 33-300, 4^ e 53, ditos cazemira saceos a 63, 73,83 e 103, ditos sobrecasacos a 10 e 123> ditos de pan- no saceos a 64, 8 e 103, ditos sobrecasacos a 124 e 254, ditos de merino pr;io a 64, 74 e 103, cal- cas de brim de diversas qualidades a 13800 a 43, ditos brancos a 24500 e 6400, ditos cazemira 54, 64 e 74, ditos pretos a 53, 64, 84 104, ditos meias cazemiras a 34 e 44, colotes de diversas qualidades, seroulas francezas de algodo, ditas de iinlio, ditas de bramante a 24 e 24500, carnizas de algodo de lioho francezas de 23500 e 34. Gran- de pecbincha neste genero, grvalas de todas as qualidades e brancas para casamento, grande sor- timento de meias para senhoras, ditas para bomens a 34. superiores a 34500 e 44. Um completo sortimento de chapeos de spl de alpaca a 33, ditos de seda a 54. 74, 1M> e 144, ditos francezes para cabeca, grande sortimento a 64. Pechincha admiravel. Grande sortimento de chambres a 44600 e 5, lemjes de cambraia para hornera a 24 a duzla, di- tos de linho a 44 e 53. Grande sortimento de roupa para meninos e cu- tras muitas qualidades que seria enfadonho men- ciona-las. Paredes Porto Receben pelo ultimo paquete francs ricas las granadinas cora flores de seda a 400 e 500 rs. o covado. estao acabando-se, cambraia preta para Inte. Porta larga jimio ijuitilllii Br, t mu da Imperatriz n. 52. Paredes Porto Receben pelo ultimo paquete espartilhos a pre- gnicoso por 3#, sao bons, lencos de seda para se- nhora e bomem a 1, ricos cortes de cambraia bordados de 18$ a 7, por ter nm toque de mofo, eslo se acabando, na ra da Imperatriz n. 52, jun- to a padarla franceza. Paredes Porto Vende um completo sortimento de fazendas brancas, como sejam madapolo a 44500, 54, 64 e IOS pecas de algodo por barato preco, chita fran- ceza a 240, 280, 320, 360 rs. o covado, precalias muito finas a 360, 400 rs. o covado, chita ingleza a 200 e 240 rs. o covado. Ra da Imperatriz n. 52, junto a padaria franceza. Fazendas. Vende-se superior merino preto proprio para ca- pas do senhora e vestidos a 24. lostrim da China a 1S800 o covado. Ra da imperatriz, porta larga. Paredes Porto. Vende era seu estabelecimento tiras e entremeios bordados, grande sortimento de corplnbos rica- mente bordados a 33, 44 e 54- S o Paredes Por- to, ra da Imperatriz no 52; porta larga junto a padaria franceza.________________ Fazendas pretas para a quaresma, grosde- naple pretoa 1(5600. Vende-se grosdenaple preto muito bom a 14600, 14800, 23, 24600 e 34 o covado, moreantique pre- to muito boro a 34 o covado, merino preto fino a 34 o covado, bombaziua para vestidos de senbora a 13400 e 13600 o covado, alpaca preta fina a 500, 600, 700 e 800 rs. o covado : na ra da Imperatriz n. o3, loja da Arara. i Panno preto hno a 2 0 covado. Vende-se panno preto fino para paletots e calcas a 24, 23500, 33, 44 e 35 o corad >, casemira pre- ta fina a 33500, 44 e 55 o corte, dita para covado a 1(1800,24, 24500 e 34 : na roa da Imperatriz, loja* da Arara n. 56. "Chales de fil fe linho a 80. Vendem se lindos chales do fil de trabo a 84 e 104, retondas de fil de linho a 1*4, erfes de ves tido a Maria fia a 74, 104 e 124 : na ra da Im- peratriz. loja e armazem da Arara n. 36. Meias croas para menino a l> aduzia Vendem-se meias croas para menino a 14 a da- lia, chales de merm estampados a 24, ditos de laa 14280, ditos de algodlb a 14, colarinhos pan hornera a 5u0 rs. a dnzia para acabar : na roa da Imperatriz n. 56. loja da Arara. Cortes de ganga e de brim a 14300. Vendem-se cor tes de caiga para bomem, de gan- ga e brim de cores a 14603 e 14800; cortes de meia casemira de cor a 24500 e 3*, cortes de ca- semira preta para caiga a 34500, 45 o 54 : na ra da Imperatriz n. 56, Cuitas baratas a 220 o covado. Vendem-se chitas de cores fizas a 220 e 240 o eotado, ditas francezas finas a 280. 320, 360 e 400 rs. o corrido, cassas de cores para vestidos a 320, 360 e 400 rs. o covado, riscado francs para ves- tido a 240 o covado : na roa da Impeatriz n. 56. Laziobas para vestidos a 240 o covado Vendem-se laziohas para rostidos a 240, 320, 360 e 400 rs. o cdvado, ditas finas com qnadros de seda a 500 rs., ditas de urna s cor a 50J rs. o covado, golinhas para senhora a 240 e 320, man- guitos a 14, camislnhas a 15600 e 34, finas a 44 ' na ra da Imperatriz, loja e armazem da Arara n. 88. Baies de arces a 24 Vendem-se baldes de todos os tamanhos o 24, 2*500, 34, 34500 e 45 : s na loja e armazem da Arara, ra da Imperatriz n. 56- Fil de linho de cores a 160 o covado Vende-se fi de iioho de cores proprio para brioquedo do carnaval a 160 o covade, pete de cores a 500 rs. o covado, velbutlnas de cores a 800 rs. ganga encarnada a 320 o covado, panninho sar- ge.im a 280 o covado : na ra da Imperatriz nu- mero 56. FABRICA A VAPOR 99 RA DO MONDEGO 90 Deposito na rna Nova a. 50 loja de rclojoelro. Delouche dorios deste estabelecimento partecipa ao respeitavel publico qne sua fa- brica est montada com as meihores machinas que existem na Europa, e que pode fabricarcom meihor perfeicSo possivel. Todo o chocolate desta fabrica est garantido, e puro, o que nao se pode encontrar naquelle que vem de fura, e que se vende por preco baixo, visto os productos serem do paiz. Na etiqueta tern sempre urna aguia. PREQO. Meia libra......... 400 Urna libra......... 800 Urna arroba ........190000 Na mesma fabiica acaba de se montar urna officina com serrara a vapor para obras de marcineiria propria para edificio, paca o que encarreg i-se de fazer portas, ja- dellas, a.-.soalbos (parqu fraocez como se asa na Europa,) earmacoes, tudo com brevi- nade e'porfeicSo. Toma-se qrjalquer encommenda para fra da cidade, entregando-se prompta a collar-se no lugar. DE < 0:MIO fe FREITAS Rna da Cruz n. 16. Continua a baver diariamente nm sortimento de pastis, podins, bolos inglezes, empadas etc., etc. Os donos deste estabelecimento, acbam-se as meihores condicoes de poder satisfazer encommendas concemenles soa arle, em consequencia do socio Freitas ter sido administrador chefe de algumas das principes fabricas Da corte, sendo urna a do Sr. Jo3o GoDcal\.B6 GuimarJes (confeitaria de Le5o) antiga casa de Carceller. Todos os trabalbos sao differentes dos que se fazem em casas particulares. Os proprietarios deste estabelecimento nao se tem poupado a despezas, nem se pouparo, se honver concorrencia como esperara ; tendo continuadamente bom sorti- mento de doces para cha; presuntos e ditos em fiambre, tambem se recebem para se- rem preparados ; assim como doce de caj bovo superior, secce e crystalisado, dito em calda em latas hermticamente fechadas, podendo durar annos em perfeito estado. Para jantares e partidas recebem-se encommendas dos seguintes objectos; ban- deijas ricamente enfeitadas sem armacio pecas de amendoas (nogaces), ditas de tmaras de ovos, paes de lo enfeitados com disticos anlogos a qualquer im; ditos montados, kechs simples e enfeitados com fructas ingleza; gatheaux de la reine, ditos de le d- chese, tortas de fructa, massa folhada; ditas de peixe e carne; cremes e doces de ovos de differentes especies. , Tambem tem nm completo sortimento de vinhos engarrafados, como sejam: Yinho do Porlo soperior, Figoeir; Madeira, Lisboa, Cberez, Bordeaux, Champagne Ino, ser- veja, licores, cbaropes e conservas. Para festas: bonitas caixinbas com amendoas, con- feitose mais enfeites. Muiloe destes objectos mencionados pedem-se perfeitamente ac-| condicionar tanto para a provincia, como para fra. 25 RA NTOtN. 2fr- Este estabelecimento acaba de receber um rico sortimento de pianos fortes ex-i pressamenle fabricados para o clima deste paiz, dos mais afamados fabricantes da Euro-, pa, por isso o proprielario convida ao respeitavel publico para virem apreciar as qua- lidades dos referidos pianos. Continua-se sempre com esmero e promptidSo fazer-se qualquer reparo nos ditos instrumentos. Afinam-se os pianos debaixo do meihor systhema ltimamente adoptado na Europa. Fazendas, pbantasia para vestidos ebegados de Pars pelo ultimo vapor. Lindos robes de organdys cesariaoss fazenda transparente de inlelro gosto. Ditos de percalia campestre padrees muito ricos. Riquissimas grinadines de seda o que tem vinde de meihor gosto oeste mercado. Lindos cortes de saltan pekin para vestido fazenda inteiramente nova. Ditos de gaze setlm em peca fazenda transparente e de gosto muito modernos. Lindos chales de grenadim broch, primeira vez aqu apparecidos. Ricos bournus de crep guarnecidas de tranca muito proprios para p*asseios. Riquissimas fivelas para sinlo, de metal, de crystal com ac e com pedras finas, < que ha de mais novo. E outras muitas fazendas de Inteiro gosto. Ra do-Crespo n. 13. Loja das eoInmnas de Antonio Crrela de Vasconcelles ir. Campanilla. Na roa do Jasmim n. 24, officina de ferreiro, de Gnilherme Daigel, ha para vender don cabriolets novos, um de 4 rodas e com assentos para 4 pes- soai, e para ser puchado por um s cavallo, e um de doas rodas, ambos fetos com toda a perleigao : qwm os pretender dirija-se a mesma officina que adiara' com quem tratar. DE J. VIGNES. M. 55. RA DO IMPERADOR W. 55. Os pianos desta antiga fabrica sao hoje asss conhecidos para que seja necessario insistir sobre a toa superioridade, vantugens e garanas que offerecem aos compradores, qualidades estas incontesta- veis que elles tem definitivamente conquistado sobre todos os qrw tem apparecido nesta praca ; pos- mindo um teclado e machtnftmo que obedejem todas as vontades e caprichos das pianistas, sem atraca falbar, por serem fabricados de proposito, e ter-se fdlto ltimamente melhoramentos impertan- tisimos para o clima deste paiz ; quanto s vozes* sao melodiosas aflautadas, e por isso muito agrada- reis aos ouvidosdos apreciadores. .. A i r _,_. . Fazem-se conforme as encommendas, tanto nesta fabrica como na do Sr. Blondel, de Paris, socio correspondente de J. Vignes, em cuja capital foram sempre premiados em todas as xposices. No mesmo estabelecimento se achara sempre um esplendido e variado sortimento de msicas dos nelhores autores da Europa, assim como harmnicos e pianos harmnicos, sendo tudo vendido por precos commodos e razoavels. CHILES II Ctrande pechincha. No ra da Imperatriz n. C2 porta larga de Pare- des Porto, vende-se chales de merino estampados a 2 e 24500 e finos 5, estao se acabando. Bordados. Cbegou a loja de Paredes Porto, ra da Impera- Uix n. 82, nm sortimento de camizinhas, gollinhas, corpinbos, rouieiras e sintos, de cambraia branca, pelo barato preco de 2*500, 3*500 e 4*, gollinhas 500 rs., romeiras a 800 e sintos a 800 rs, grande quantidade de entremetas a 600 e 800 rs. a pe5a, estao se acabando. * Novidade. Chegaram os bonitos chales e retondas de guipu- re brancos, e vendem-se na ra da Imperatr a 52, loja da portajarga, de Paredes Porto. . "Luyas de Jouvin. a loja de miudezas Da roa do Queima- do n. 16, resebeu-as por este ultimo vapor, Bren em barricas pequeas. Cera em veras NaUrua do vigario n. 19, primeiro andar. Cambraias. Parede Porto vende cambraias lisas finas, gran- de sortimento, a 3 at 6, ditas Victoria muito finas, com 10 varas a 6*, 6500 e 7: na ra da Imperatriz n. 52, junto a padaria lancera. Chegaem aos corpiahos de cambraia. Vendem-se corpinbos de cambraia com entre- meios a 44 e b, estao se acabando : na loja de Paredes Porto, roa da Imderatriz n. 52, poria lar- ga, jun.o a padaria franceza. Capachos iuglezes. Vendem-se na ra do Queimado loja da aguia branca b. 8. ^ Baleias para vestidos. VWdea>se na loja' da aguia brancal rna do Qneimadon.8. Opiata ingleza e franceza. Vendem-se na roa do Queimado loja da aguia branca n. 8. Papel mata mosca. Na ra do Queimado n. 8 loja da agola branca continua a vender-se papel para matar mosca e eosu.40 rs. cada folna. Bonitas cestinbas para meninas. Vendem-se na roa do Queimado loja da acula branca n. 8. Agulhas para machinas. Vendem-se na loja da aguia branca a ra do Queimado n. 8. Pastillias fumantes e ebeirosas. Vendem-se na loja da aguia hranca n. 8, a ra do Queimado, sendo ellas em caixinhas de pape- lo de porcelana. Bollas de ail fino para engommados. Vendem-se na ra do Queimado ioja da aguia branca n. 8. Bonitas caixinbas com perfumaras e outras com necessarlos para costura, sendo estas com mnsica e sem ella : ven- dem-se na loja da agota branca roa do Queimado n. 8. Colla branca para vidros e madeiras. Na ra do Queimado loja da aguia branca o. 8, vendem-se frasqulnhos cora colla branca para sol- dar vidros e porcelanas, e ontros com dita para obras de madeira, custa 500 rs. cada nm delle?, e ior essa commodidade de preco convm compra- os para estar prevenido. Papel greve pautado com 33 linhas. A aguia branca acaba de receber novo sorti- mento de papel greve liso e pautado com 33 linhas assim como de peso tambera liso e pautado, dito fequeno em caixinnai sendo liso, paulado, beira dourada e sem o ser. Tambem receben grande sortimento de envelopes, e tudo se vende por pre- cos commodos : na roa do Qoeimado loja da aguia branca n. 8. Papel paquete branco pautado. Vende-se na ra do Queimado n. 8, loja da agoia branca. Artificiaes. Ramos de trigo com diversas cores mni proprios para enfeites de gorros ethapos de senhoras e meninas, acham-se a venda na roa do Qoeimado loja da aguia branca o. 8. Banaas e extractos finos A agnia branca receben um excellente sorti- mento de perfumarlas finas, sendo bonitos frascos de cores com extractos finos o de sgradaveis chei- ros; assim como bellos vasos de porcelana doura- da com banba de superior qualidade, tendo nestes alguns com inserlpcoes apropriadas para presen- te, etc., etc. : qnem se dirigir a ra do Qoeimado b. 8, loja da aguia branca, achara a certeza disso, e boa disposico para vender a dinheiro por pre- cos commodos. AS PROVEITOSAS AGUAS balsmica, denuncia e ambreada, acham-se ven- da na ra do Queimado, loja d'aguia branca nu- mero 8._______________________________ Latas e barrlszlnhos aom grasa econmico. Vendem-se por presos razo veis : na ra do Queimado loja de miudezas b. 16. Agua de Hollde para fazer os ca- bellos pretos. og- Na loja de miudezas a ra do Queimado DVf6, vendem se caixinhas com essa excellente prepara- caoAgua de Hoildepara fazer os cabellos pre- los, quem delta precisar pode dirigir-se a dita loja: na ra do Qoeimado o. 16. l'aslilhas aurificas para perfumar sa- las, gabinetes, etc. etc. Na loja de miudezas a rna do Queimado n. 16, vendem se caixinhas cora essas odorficas pastilbas fumantes. Papel de peso e al maro, liso e pan I a lo. A loja de miudezas a roa do Queimado n. 10, acba-se bem provida de papel de diversas quali- dades, sendo almaco greve liso e pautado, cora 33 nhas, dito de peso tambem liso e pautado, dito eqoeno em caixinhas igualmente liso e pautado, m beira dourada e sem o sBr,-Aan.cfimo envrL j, 1 .im* H BMlanrnntnn dirjan- la a dita loja na ra do Queimado n. 16, que ser bem servidos. Mesmo depois da festa gasta-se pe i fu- maria fina A antiga loja de miudezas a rna do Qneimado n. 16, acaba de receber nm bello sortimento de per- fumaras finas, sendo banha fina, em diversos e de- licados vaos de porcelana doorados com significa- tivas inscripcoes e teta ellas; assim coma bonitos Irascos de pbantasia com excellenles extractos de finos e escolhidos cheiros, e bem como operior agua da Colonia era garrafas e frascos de diversos tamanhos, dita dentifreee, balsmica e de flor de laranja, cosmetiques finos e banhas em frascos de differentes moldes. Vende se ludo por presos com- modos a vista da superioridade das qualidades : na ra do Queimado, loja de miudezas n. 16. ivenos objectos. Vendem-se na'loja de miudezas "ITNa roa do Imperador B. 28 tem soperiores , bichas hamburguezas para vender em porcao e a 1 retamo, e tambem alogam-se ; rap Paulo Cordel- 1 ro viajado, goal ao de Lisboa, e para gosto de al- I gacs, noelbor, por no ferir, etc. avariado. Francez barrica SJ000 Portland dem 8*500 Em perfeito estado: Francez barrica 10*000 Portland idem 12*000 No armazem de Tasso Irmaos caes do'ApoUo. Boa occas&o para um prin- cipiante. Vende-se orna loja de miudezas com poneos fun- dos, muito em conta,ra bom logar e bem acredi- tada : qaem pretender dirlja-se a ra Aogasta, taberna n. i, qflB se dir qoem tem para vemfer. Na mesma taberna se dir qnem tem para v>d urna raobilia completa de marello enano iba. a rna do Queimado n. 16. Bonitos leques de sndalo e outras qualidades. Bonilos cintos cora fivellas de diversas qoalida- des e moldes. Brincos e cruzes de crystal. Abotoadoras de dito para coletes. Bonitos port-relogios. Delicadas caixas com msica e sem ella, para costura. Agolnas e linhas para cbrochel. . Betroz superior em earriteis. Beodas pretas e>picos com vidrilhos. Fitas de velludo com listras de cores para en- feites de gorros e vestidos. Ditas de grosdenapoles, Usas e lavradas, brancas e matisadas._____________________________. FAZENDAS BMTAS . Ra do Queimado n. 27. rECHINCIIl Cambrcias-de cores para vestidos, fazenda Soa, a prego de 300 rs. o covado- t Cortes. Lindos cortes de rgandyz a 7*, cassas de cores a 260 rs. o covado. Entremeios. Finos entremeios de cambraia a 1* a peca. Esuie. * Esgnio de linho muito fino a 1*100 a vara. Para lenooes Bramante de linho para lenges a preco de. 2*200 a 2*500 a vara, cambraia branca para Tor- ro, vara 240 a 400 rs. Boa do Queimado n. 27. No armazem de azendas baratas de Santos Coellxo Ra do Qneimado n. 19. Vende-se o seguinte : Cobertas de chita da India a 2*M0. Lencoes de panno de linho a 2*200. Ditos de bramante de liabo de um s panno a 3*200. Lencos de cassa brancos proprios para aigibeira a 2#)00 a duza. Algodo enfestado com 7 1|2 palmos de largara a 1*200 a vara. Attaoalbado de linho a 2*800 a vara, Dito de algodo a 2* a vara. Guardanapos de linho a 3*800 a duza. Pecas de cambraia desalpicos a 4*500. Laazinha aberra de cores a 320 o covado. Cambraia branca de forro a 3* a pega. Fil de linho liso fino a 800 rs. a vara. Dito de dito com salpicos a 1* a Tara. Panno de linho fino com 9 1[2 palmes de largu- ra pelo barato preco de 2*400 a vara. Madapoles Unos a 8*, 9*, 10*. 11* e 12*. Cambraia lisa de 4*500, 5*. 6*, 7* e 8* a peca. Pegas de bretanha de algodo com 10 vafts, propria para sala, pelo baratissimo prego de 3*500. Laazinha lisa de cores a 500 rs. o covado. Cambraias finas de cores miadinhas 1 a 360 rs. o covado. Esteira da India propria para forro de sala de 4,5 e 6 palmos de largura, per menos prego do que em outra qualquer parte. Neste armazem tambem se encomra um graide sortimento de roupa feita e por medida. AGUA BKANCA Eua do Queimado n. 8. A loja da aguia branca acaba de receber um novo e grande sortimento de differentes objectos de gosto e ultima moda, sendo : Bonitos enfeites para Senhoras gostos inteira- mente novos. - Ditos ditos de grade com comas grandes. Lindas fivelas grandes para cintos com moldes agrad?veis e diversas qualidades, madreperola, tartaruga, ac e douradas. Boas e bonitas Utas acbamalotadas para ditas. Ditos de dita de grosdenaples lisas e lavradas com novos e agradaveis desenbos. Trancas pretas de seda com vidrilhos moldes novos e de gosto. Bicos brancos e pretos de seda com vidrilhos e de differentes larguras e bonitos desenhos. Cascarrilhai de seda com diversas cores e lar- guras, formas inteiramente novas a imitagao de palo, babadinho eoutra com urna trausinha no centro o que Ibes d muila graga. Outras estrei-as e largas guarnecidas de bico de seda obra de muito gosto. Outras de cairraraia de cores. Botoes de seda, velludo e ac para enfeites de vestidos. Trangas de seda estrellas e largas brancas e de cores para enfeites de vestidos. Flores finas CAPELLAS PABA MENINAS E NOIVaS. i A agoia branca a ra do Queimado o. 8, rece- Leu para vender : Delicadas capellas brancas para noivas. Ditas ditas para meninas. Ditas ditas de caixos de flor de laranja. Ditas ditas de rosas camellas e ootras. Ditas ditas oo ramos de trigo. Diversos ramos de Dores finas para peito de vestidos, enfeites de chapeos etc., etc. r Preparos para flores. Na ra do Queimado n. 8, loja da aguia bran- ca vende-se: Papel de cores para rosas., Dito verde para folhas. Dito dito a pardo para cobrir os talos das ditas. Musgo em rama. Folbas para rosas. Agulhas e linhas para crochet. Vendem-se na roa do Queimado n. 8 loja da agnia branca, assim como agulhas para trajinar- se em 12a. Papel de sobrecellente para os phosphoros hygienieos ou de seguranca. A vista do grande tamanho das caixinbas dos phosphoros hygienieos ou de seguranca, tornava-se ponco o papel que vem em ditas caixinbas, e para remediar essa falta a aguia branca mandou vir e acaba de receber esse especial papel, c qoal se dar de sobrecellente a quem comprar de taes phospt iros e se vender indistinctamente a quem delle precisar. O prego de cada caixinba de pbos- phoro continua a ser 160 rs., e vendem-se na roa do Qoeimado n. 8, loja da agoia branca. Seda froucha para bordar. Vende-se na ra do Queimado loja da aguia branca n. 8. Obras de crystal. Brincos de diversos moldes. Ootras tambem de crystal de cores. Outros de aljofares brancos e outras cores. Adrenos de crystal obra de gosto. Rosetas de dito e cruzes. Botoes de dito, brancos e de cores para collete. Dito de dito tambem brancos e de cores para pannos. Vollas de dito e ootras qualidades. Leques de diversas qualidades Vendem-se na ra do Qoeimado n. 8, loja da agoia branca. Aspas fortes para baldo Vendem-se na ra do Queimado loja da aguia branca n. 8. Cromacome para Ungir ca bellos. A agnia hranca avisa, ane ronelaBtftS freSOezes flessa eillUeutB lluiuia, que ella aeaba de rece- ber orna nova remessa o-cromacome. jwtoricome e sabo branco, necessario para lavar os cabellos, portanto podem dirigir-se a dita loja na ra do Queimado n. 8. A bridores de luvas. Vendera-se na ra do Lueimado loja da aguia branca n. 8. port bonqnels de bonitos moldes, dourados e eabo de madrepero- la : acham-se a velada na ra do Queimado loja da agoia branca n. 8. Bonitas touqninhas de fil de linho, cambraia e setim todas mui bem enfeitadas: vendem-se na ra do Queimado n. 8, loja da agoia branca. Carreteis com retroz. Na rna no Qoeimado n.8, loja da aguia branca PARA A CUARESMA PECHLNCHA aDMIRAVEL. Grosdenaple preto a 1 :)000 Vende-se superior grosdenaple preto, fazenda muito encorpada, pelo baratissimo prego de 1*600 o covado, sendo fazenda que val muito mais di- nheiro : na loja e armazem do Pavo na roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. MANTAS PARA O PESCOCO a 1*, s o Pavo. Vendem-se bonitas mantas para o pescogo, pelo barato prego de 1* : na loja do Pavao na roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. IGrande armazem de tin-t tas medicamentos etc. Roa do Imperador n, 22. [loo Pedro das Weve (ge-j rente) tem a venda o seguate: Productos chimicos e pharma- centicos os mais empregados em medicino. Tintas para todo o genero de pin- tura e parar tinturara. Productos industriaes e tintas para Acres, como botoes de Aeres e modelos em gesso para imitar fructas e passaros com o compe- ' tente desenbo. Productos chimicos e iadustriaes1 para photographia, tinturara, pin- tura, pyrotecnia etc. Montado em grande escala e sup- prido directamente de Paris, Lon- dres, Hamburgo, Anvers e Lisboa pode offerecw productos de plena confianca e satisfazer qualquer en- commenda a grosso trato e a reta- Novidades do Pavao, OU PECHINCHA ADMIRAVEL. Eseossezas a 320i) Cegmm os mais lindos cortes de eseossezas, proprios para vestidos, sendo fazenda inceiratnedie nova do mercado; e vende te a 3*206 o corte ou -jw rs. o covado Da loja e armazem do Pavo, ra da Imperatriz, n. 60, de Gama & Silva| Cassas franceas a 24 rs. o covado. Vendem-se bonitas cseas francezas de cores li- las pelo baratissimo prego de 240 o covado. Ditas a 280, 320 e 360. S na loja do PavSo, tua da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Chita* avinadas. Vendem-se DBissImas chitas franceza?, com pe- queo toque de avaria, pelo baratissimo prego de 280 o covado. grande pechincha. Assim como ditas ingieras roxas e claras, sem mofo nem avaria, pelo baratissimo prego de 160 o covado ; assim como, ditas milito boas a 200 e 240 o covado, i.-to na l< ja e armazem do Pavao, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva.' Chapeos para meninas. NA LOJA DO PAVAO. Vendem-se os mais delicados e bem enfeitados chpeos de palha de Italia, para meninas : e pe- chincha, na loja e armazem do Pavo, ra da Im- peratriz d. 60. Grosdenaple preto a 1$G00. E' grande peckiocha! 1 Vende-se grosdenaple preto, sendo muito enecr- pado e de boa largara, pelo baratsimo prego Oe 1*600 o covado : na roa da Imperatriz n. 60. Rlscados a ItOrs. Vende-se riscadlnho escuro proprio rara vesti- dos on ronpas para hornera, pelo baratissimo pre- go de 120 rs. o covado : s na ra da Imperatriz n. 60. Na fabrica de vinagre, ra Imperial n. i, prximo a estagao do caminho de ferro, veude se vinagr tinto soperior em qualidade a outre qual- quer, e por prego mdico, assim como branco e incolor. Vende-se o grande armazem 4a ra de Apollo ns. 38 e 40, proprio para nm armazem de assucar ou prensa de algodio em ponto grande por ter seis portas de frente com mais de 67 -palmos de largura e 300 e tantos de comprimento, t<*)o coberto sobre arca- das, e para commodidade dos compradores se ven- de com o praso de doos annos ou o que se conven- cionar, nma vez que seja com seguranca, e pagan- do-se pela demora um mdico juro; as pessoas a qnem canvier esta compra podero eateoder-se com Antonio Al ves Babosa, na ra dos Guarara- pes n..78.________________ Vende-se doce secco de caj em latinhas de todos os tamanhos al 10 libras, muito bem prepa- radas mesmo para embarqne, por prego muito commodo : no armazem Tromheta da Fama Cora- mercial ra do Imperador n. 83. Phosphoros do gaz a *#0OO a groza. Chegaram os bem conbecidos palitos do gaz e vende-se por prego commodo : na roa da Cadea do Becife n. 56 A, loja das machinas. Palitos de fogo a 1$500 a groza. Chegaram os excellentes palitos de fogo e ven- de-se pelo bmlo prego de 1*500 a groza : na ra da Cadeia do Recite n. 56 A, loja das machinas. Fazendas para aparesma. No armazem da porta larga, roa da Imperatriz, grosdenaple preto a 1*400, 1*600, l8Q0, 2* 2*500, moreantique preto de diverjas qualidades, os mais ricos chales de renda pretos, e retoodass com muita roda, fazenda da ultima moda no mer- cado : do armazem da porta larga n. 52, na raa da Imperatriz. ^^ _____ Vendem-se machinas americanas de serrote para descare jar algodo : na rna da Senzala ova n. 42_:_______ 'CHEGARAM AS Silva & Aives, ra da Cadeia n. 56, avisara aos Srs. agricultores, que chegaram as machinas ame- ricanas de serrote para descaragar algodo que vendem a prego commodo.__________________ Pechincha admimcl Lazinbas de qoadrinhos que parece seda a 240 rs. o covado, orna grande pechincha, est se aca- bando : na loja n. 53, armazem da porta larga de Paredes Porto.___ Noescriptoriode Jos Mara Palmeira largo do Corpo Santo n. 4, vendem se . Tremogos ehegados ltimamente. Velas de sebo de Hollanda nova?. ______ Gaz, gaz, ug lbo e por preco commodo. Vende-se na rna doVigario n. 19, Io andar, vinno do Porto engarrafado-de differenies qualid*des, em barrls e ancoretas: Vinho da Figneira em barris. Cera em velas. Carvae animal. - Alfazema de-Lisboa. Cal de Lisboa. Prego* para estuque e Veade-se em barrloaa ou a retalno Qoeimado, AievedoArmio-l gaz, Gaz em latas o meihor qae tem vindo ao mer- cado desembarcado ltimamente e vende-se por prego barato : na ra da Cruz do Recife n. 37, junto a loja de fani eiro estabelecimento de Joa- quina Fernandes da Costa.____________ TJECCAO BROW. Remedio infallivel as agnorrbeas antigs e recentes, nico deposito na pliarmacia fraoceza, ra da Cruz n. 22 e ao preco de 3,5000. Escravos fgidos _ Fugio na madrugada de 14 do correte, dt casa do corretor Jos Pedro do Reg o cabra de nome Manoel, Idade que representa 30 a 33 annos, secco do corpo, meio gago, bem desembaragado, levou vestido caiga de castor cor de caf, de qna- dros, camisa de algodozinbo de listras e chapeo de palha preta : quem pegar o referido escravo qneira leva lo ao largo de >. Pedro n. 17, casa de Albino Jos Ferrelra da Cunha, oa ao engenhode S. Matnens,do padre Jos Ribeiro de Andrade, dis- tante da estacao de Gameleira orna lego*, que sera bem recompensado. Escravo fgido. t No da .15 do corrente pelas 7 horas da noe pouco mais ou menos, deaaoparecen da ra do Li- vramento o. 4, on soravo por nome Nicolao, ida- de 21 a 22 anuos poneo mais on menos, estalara regular cor parda e nm pouco acabocolado, pou- ea barba e teda crescida, cabellos cariados, levou vestido caigas de riscadinbo de quadros, camiia d chita encarnada ecbapo de palba na cabega, tinha vindo do serta'o povoago de Baixa verde d'onae natural, par*qui ser vendido : roga-se pois a todas as autoridades, capiles de rampo oo a qualquer pessoa que o possa aprehender levar a ra cima indicada que sen' generosamente gra- liflcado. " Fugio no da i do-correnle, a escrava crioo- la de nomo Antonia coiar-marea de bexigas bem salientes, rosto compr.id<^lewik!o vestido de cbiia com li*tras amarellas e cor de caf e outro novo com palmas e um chales rOxo, e outro de quadros, fai vista um desses drte par o logar de Sant An- ua : quem a pegar leve-a a roa da cadeia n. 10, qoe sera' recompensado.______ Fusta do. engenbo Arassugy no dia 28 de Ja- neiro o cabra Alexandre, alto, cheio do corpo, bar- bado e trabalha de sapateiro. De ootrss fgidas tem sido pegado em Iguarag, e suppo-e andar aili, ou env Martcla. Quem pegar este escravo devera' leval o a' ra do Apollo n. 7, ou ao enge- nho Arassuagy, freguezla da Escada, que sera bem recompensado. -Fugio no da erga-feTra 3 de Janeiro prximo flndo, a preta crioola de nome Marciana, la, altura regular, levou vestido de cbita escura: qiwTapprehender, canduzindoa a casa do bai- xo assignado, na ra da Imperatriz n. 30, ser graawaeo Angosto de Araujo. ~L. Desappareeeu da-casa do Antonio Muiz la- vares Jnior no dia 30 de janeirp, um molatinho llvre por nome Cosme, legando caiga de casemira branca velha, camisa de chita escora, bonet preto, descaigo, com idade de 8 a 9 anBos! quera aprehender tenha a bondade de lerar para a do Rangel taberna n. W. o rna : > - "i ..iii a Diario de rerMakM egnnda letra lt> de Fererelro de 4866. V LITTERATRA Reparal no grande numero dos tibios re posilla nimes, que eseravos do espirito humano, se enver- Rooham de ser reconhecidos por catholicos I Pres- com war CarU pastoral que dirige ao clero e os fiis de ul a"eDC* pbalaoge de libertinos, qae < sua dioeese, dia de sua posse solemne, D. am 'r todo pago e bestial procurara suff. araanoel de Medeirw, bispa de Pensbate, aa concupiscencia a raais hedionda os remorsos do censeloo de S. M. o Imperador, a qem Ofbs 1ne ,b<* corroe as almas; para essa coborle de guarde, etc. viciosos, que para apadrroharem seus actos abo- (Continuagao.) minavcis, e justificar sua vida desordenada, se es- too irmos e Altaos, cruzando os bracos e dan- {or lid.de que a invade, e a salvaremos da impiedade Cirw, aos que se dio a ura viver christao, espe- que a atneaga I Nem Uto pouco sera1 com criticas Irando con>l4es epitbetos eovergonhar e arredaras amargas, autes liiha da maledicencia do que da ca- j Pes^s Piedosas da observancia dos deveres reli- rldadd chrisla, que charaareiuss os transviados 6,0ss- no bom caminho; mas sim cora a pratica constan- te du bons exemplos, e com o raais ampio desen- volvimenlo da educacao religiosa. O bora enerarlo o melhor preservativo da cor- rupto dos costumes, o raelhor mestre da disci- plina ; sem elle nao ha methodc proveitoso e dura- dcuro. A. educacao religiosa o primeiro e nico meio d formar convicges religiosas solidas no corago de am povo; sem ella nao ba elementos de prospo- ridade possiveis, porque ella a seiva d'oude ger- minara os sentimentos moraes qae do vida e en- treten a grandeza real de urna naco. Sem a edu- cacao religiosa reinara' sempre entre nos esta grosseira ignorancia geradora de tantos abusos, e causa motora de tantas miserias que vezam nos. Muitas e diversas sao, irmos e Glhos, as causas donde procedem esse afrooxamento de f e ener- vado de disetphua que se nota na igreja brasilei- ra; mas incootestavelmente a ignorancia religiosa a sua principal causa. Reparai nessa chusma de impos, qne sob cap- ciosos e frivolos pretextos applaadem a Inta tenaz e sacrilega que contra o vigario de Jess Christo sustenta a revologo italiaoa.e que repetem animo- sos todas as calumnias,que o jornalismo racionalista da Europa, com o fim de tornar odioso o papado, inventa contra Pi IX,o mais candido dos corages existem na trra, a raais magnnima e anglica das almas que possue o mundo, a mais pura e mais singela das consclencias que tem o chrlsllanismo I Reparai para esses estultos sertf conta, qne con- somera qoasi lodo seu lempo em escrever o qne Ihes diciam seus espiritos embevecldos no voltai- rianismo o mais exagerado ; para esse numero desmedido de infelizes, que por ignorancia fazero. coro com esses perversos ingratos, que deslembra dos dos beneficios prestados hnmanidade e ci- vilisac.au pelo catholicismo, lentam sacrilegos soffo- calo, procurando demonstrar que elle nocivo humanidade, detriroentoso a' civilisaco, incompa- tivei com a liberdade ; como se a santa rellgiio Nao nossa intengo intristecer a ura so de vos catholica, com ser o freio qae contera o scepticismo irmos e Altaos, nem amargurar vosso corceo; | e doma as paix5es, nao fosse essencialmente civili- mas julgamos de nosso dever pastoral, visto que l adora, naturalmente amiga do progresso. an Espirite Santo apronre pr-uos a frente desta Observai a qnantidade sempre crescente de apo- igreja para rege la, chamar desde ja' vossa alten- logistas desses imbecis, qne imbuidos em princi- po para o estado de amortecimeow em que jaz a' P'os falsos pretendem estabelecer urna total e una- entro nos; vos fazer considerar na decadencia,! giuaria separago enire a igreja e o estado; como a' que se acha reduzida a disciplina ecclesiastica ]se fosse posslvel haver ordem com tai separago, e fallando-vos francamenle das cansas, d'onde nos; se della Pdesse resul,ar a harmona e a concordia parece provir esse mal; e assim procedemos, por-' da soeiedade espiritual e temporal, que ao inesmo lempo que reconhecereis qne esta- j "ie essa DUvetD de romancistas e noveilh mos amelgado de urna paralysia religiosa, ros con- aue em a8em refolhada incutem sem venceris de que nao somente a nos, ms a todos vos cumpre, como catholicos e como rasileiros, trabalhar para o melboramento dos coslumes p- blicos, e para a restaarago da disciplina ecclesias- tica. O pooco cuidado dos pais de familias, a incuria dos parochos, o pouco zelo do clero, e a pouca at. leocao que se tem dado a sua educacao, taes sio as footes priucipaes d'onde se tem originado essa inditferenca em que deflnhamos. Sim, irraos e Qlhos, nao para vossa.confuso, mas para vossa edifieacao que o dizemos ; o des- leixo cora que os pais e chefes de familias pela Tiafur t>arte teem tratado da edncago moral e re- liciosa de seus lilhos e servos, tem intorpecido o progresso moral de nossa patria e o incremento de ocssa f. tem cccasionadc mais do que todo a ignorancia re. ligios-1, eodesregramenio de costumes era que nos teamos. O culpavel extravio em que os sacerdotes, assim seculares como regulares, teera estado do espirito de sua vocago, ha nao s rauito obstado o desen- vjlvimento das ideas catbolicas, mas prodozido o pouco respeilo, e quasi nenhuma considerago que se nota da parte do povo para cora os padres, aos qoaes alias, como verdadeiros ministros do san- tuario, uncidos do Senhnr. ft riafananr Ana mysla. rlcs de Deus (l), deviam tributar a malor venera- co e amar. Emquanto vos, Irraos sacerdotes, nao vos compenetrardes de vossa santa misso; emquanto nao derdes de mao a esse respetaHiumaoo, de qne tanto vos tendes delxado dominar; e sobre ludo emquanto nao deixardes esse viver secular, e nao vos pozerdes a grande distancia das Iotas dos par- tidos e das cabalas eleltoraes, occopando vos ria- inente dos deveres Inherentes a' vasso ministerio, nao comprehendera' n povo a necessidade de viver chrisiamente, era se convencer de que sao os sacerdotes, pessoas sagradas, merecedoras de toda sua venerago, e que desrespelta los urna falla gravissima aos olbos de Deus. EmquaDto vos, irmos, que como curas a" al- rt-AS, estaes por officio eocarregados do ensino mo- ral c religioso do povo, nao lomardes a pello o flel desemperno dos deveres sagrados de vosso minis- terio parochial, e peculiarmenle emquanto nao cui- dardes da insiruccao da infancia, nao melhorarao os coslumes dos povos. EmquaLto vos, pais e chefes de familias, nao vos delerminardes a *r mais seria ltenlo educa'- 30 moral e religiosa de vossosfilhos e servos, vos- sa vida sera' amargurada, vossa consciencla in- quieta, vossa salvadlo compromellida ; porque nao vos sero vossos lilhos e servos amorosos, nem do- ceis a vossas exbortgdes e conselho, mas sero filhos ingratos, cidados perigosos a moral publica, ctvos infieis, insubordinados e incapazes -de con- fianza e de estima. Foi este sempre, irmos e Albos, o nosso modo de pensar. Consideramos sempre estes pontos co- mo pontos cardeaes; aicos capazes de levar a ef- feito a regenerado dos costumes, e levantar a dis- ciplina tao tristemente decabida 1 E hoje nossas vistas se fixam nelles, como sendo alvo principal: por isso vos convidamos com toda a instancia a considralos como sendo objecto o mais digno de vossa mednacao, e o mais prompto e cerlo meio de avivar a f. Vu-, todos, irmos e Albos dHectissimos, podis v.r em nosso auxilio, cooperando comnosco para a nos espiritos o desrespeilo s autoridades, veocao contra as doulrinas do christianismo, duf das sobre a pureza da moral e dos dogmas cathi eos, e aniipatnia aos pastores da igreja. Altendei para esse grande numero de d' sempre promptos a resistir aos superiores,': dispostos a recalcitrar contra as suas admote Sf..-. ainda as mais suaves ; sempre audazes para des respeilar e calumniar as au'.oridades legitimamen te constituidas. Reparai aind para essa innnmeravel porco de joveas e donzella, cojos espiritos entorpecidos pe- la tritura iocessanle de romances e folhetins lasci vos, seutem urna repugnancia inveneivel para o mais ligeiro exercicio de devocao ; como se a de- vuco nao fosse um nutrimento mdispensavel a to- da a crealura dotada de urna alma, e regenerada pelo baptisrao para a f. Xotai Analmente nesses hypocritas, que geno- llexos.'repeiido palavras do veneraco a' igreja, e lile asseguranao urna leal protecgo, a encadeiara cada dia mais, e maquinam talvez despula de to- das as suas oobres atlribuigoes e direiios, reda- zindo-a a um mero ramo de administrago civil I E feito isso, dizei-nos com a mao na consciencia: Nao certo que ventos impeiuosos de iocrednlida- de soprara por toda parte ? I Nao visivel que urna nuvem pesada de impiedade, baixa sobre Us ? I No claro que urna tremenda tempestado roro, meaca Tr '.....i"*lf~ - K o que irtnSos e BThos tuectissim, indo "Isso que acabaes de observar, seno urna prova certa e evidente, de que a impiedade solapa sorrateiramen- te a nossa f ? Senlo um sigaal precursor das pro- vacies e tribulagoes que aguardara a igreja brasi- lera ? I E enlo nao ser prudente e curial qne todos vos, qae sois interessados pela conservado, paz e tran- quilidade dessa igreja caideis sem perda de tempo nos modos de remover as cansas, qne poderiam dar lugar essas projagoes e tribulagoes? E que oulros meios e modos ha de conseguir es- se Am, irmos, seno resistir essas tendencias auli-catholicas, qne comegara a desenvolverse ; mostrar a torpeza dessas doulrinas que se preten- dem inculcar como sas; desmascarar a m f dos hypocritas ; fazer ver o perigo que ha em seguir qnelles que, sob pharisaico zelo, apregoam ideas heterodoxas como principios inconlestveis de ver- dadee axiomas estabelecidos; bradar contra essas sympalhias desarrazoadas e decorosas nosso ca- rcter de Glhos do catholico imperio da Santa Cruz. doctrinar, em urna palay/a, os Aeis nos verdadel ros principios da pnilosophia chrisla e da moral Procarai por todoe os meios, qae a caridade vos suggerir, morigerar os povos, instruir os simples, despertar os espiritos ao temor de Deas e i pieda- de; porque o temor de Deus e o principio da sabe- doria; Inilium sapientice timor Domim; e a piea- de a sciencia d'alma, eubi non est scientia ani- ma, non est bonum. (9) , porm, primeiro qne tudo necessario, irmos, que estimulis os povos com vosso viver christao, isto um viver casto e irreprehensivel. Os bons exemplos sendo as armas mais formida- veis, os argumentos mais poderosos para desarmar a incrednlidade, humitharos libertinos e afervorar os libios; ninguem mais do que o sacerdote deve da-los.Qi potertt fides salvare eum t (3) Nao foi, irmios, para palluir o santuario, mas sim para defend-io contra seus profanadores, qne fostes admitlidos nelle Nao foi para ajudar a guer- rear ao Seohor qne fostes alistados na sua milicia, mas para coadjuvar os defensores de sna causa. Nao foi para marear o lastre dos sagrados vasos que se vos concedeu toca-Ios; mas sim para pre- servados das profanares. Se a todo o christao compre vigiar sobre seus sentidos, que devera dlzer-se de nos, irmos ena- nsimos em Jess Christo ? Se todo o christao tem porobrigaco desviar seas olhos-de tado o que possa ser-lrie occasio de escndalo, e dar-lbe lunar ao mais ligeiro seotimento de impureza, que cum- prir a nos, enjos olhos teem de olbar lac a face cada dia o Senhor na hottia pura, santa e inma- culada, que i inmolamos? t Se a todos os fiis preceituado nao mancharen) suas mos aa iniqnkrade, que cnidado nao deve - mos ter de conservar paras as nossas, qae devem estar diariamente em am contacto immediato com Jess Sacramentado?! Se todo o flel christao deve abster-se de por seus ps na estrada do crime.que atlenco nio devemos ter com os nossos, qae frequeaf^mente teem de su- bir ao aliar do sacrificio para immolar a victima incruenta da redempgao ? I. Se a nenhum christao licito deixar escapar de sua.bocca ama palavra menos honesta, que vjgilan- cH nio mister qne tenharaos para com as nossas, que pronunciara quasi quotidianamente aquellas mysteriosas palavras sacramentaes, qne transfor- man! o pi natural em pao divino f\ Se a todo bom christao corre o dever de nao s nao negar jamars a f, ras, como exige a gloria de Deos, e combaler nos certames do Senhor, que ^fcomprira a nos, qae recebemos a uoco sagrada evanglica ? de seas chrismas, e nos achamos revestidos pela imposigo das mos do carcter indelevel de solda- dos de sua milicia?l... Defender a causa da f com denodo e constancia; obstar aos qae desejarem plantar os vicios; ad- moestar a todos os que se afastarem da santa lei de Deas; advertir a todos os qae qaizerem negli- genciar os santos preceilos de sua igreja; forcejar por impedir que sejam assaltadas as muralhas de sua cldfde i desfazer com saota industria e pru- dencia as diadas, qae os iniraigos da f catholic armarem contra sna doutrina ; nao flear jamis de bragos cruzados, quando lobos esfameados e ralvo- sos se aproximarem do sea rebaoho; demonstrar a torpeza do? vicios; fazer ver quanto sao nocivos os abusos, que os libertinos inculcara como praticas innocentes; inspirar un santo horror s ideias an- ticatholicas, que o pai da mentira (4) lenta incan- cavel propagar por meio de seus satellites ; paten- tear toda a incoherencia dessas opniees e doulri- nas, que os innovadores se esforgam por fazer pas- sar por verdadeiras e santas, ou ao menos por ad- missiveis; bradar contra o pensar errneo dos que crem de nenhqiDAjauwa u Destello dos deveres ebrtstitos ; artumaf a finia reSBuiii <. ao respeilo s auioridades, a frecuencia aos exer- cios de piedade.qae os incredalos propalara ser ion- tels; mostrar cora as paginas sagradas na mo, que devera todos cuidar de sua saoliBcaoao, por que vonlade de Deus que nos santifiquemos to- dos (5) que a f nao basta para a salvagao ; por que a f semobras mora, (0) isto de nenhum valor para a salvacao, se nao fr acompanhidas das boas obras; viver em tima palavra nnusquis- que tn qua vocattone vocatat' est (7) : taes sao ir- raaos charissuuos,os vossos mais rigorosos e sagra- dos deveres, no cumprlmento dos qaaes nao podis vacilar um iusiante ; por qae a caridade urge - Charitas urget nos (8). Banl o respeilo humano, qae tao mal assenta ao vosso caracier, e apresenlai-vos diante de todos ul qaal sois Sacerdotes catholicos. Mostrai-vos em ludo o exemplo das boas obras, na doutrina, na in- legridade, na gravidade; irreprehensweis e saos em palavras (9). Mas, principalmente fugi cora horror das torpe- zas da impudicicia; por que ellas obscurecem a inielligencia, materiallsam o espirito, pressam a putrefacto da carne, e -sao bastantes para occasio essas funccSes, se nao nos dermos pfedosameote i oraeo, tente inexbaurivel de consolagoes ? Ah I junios dilectsimos, ouvi nossas exhorta- fes pdhus : se (eodts vivido menos dignamen- te, eesnt eese viver e eorrigi-vot. ffBo concor- rais, pelo coraco adoravel de Jesui vos conjura- mos, para qne oe tempos, qae ja' de si sao mos, se facam peiores I Vs que sois os destinados a admoestar os povos, a reprehende-las, a desvia-los dos carainhos da perdigo, queris constituir-vos correos dos fabri- cadores de iniquidades? I I Oh I nao : Deus nao permittira' que entre vos jamis se encontr um s, qae se tentia de iodo esquecido, qne foi posto por Deus na santa igreja de Jesas Christo, para como Sal de sanlieacao preservar as almas de seus Albos da corrupcao dos vicios I (Jm s que olvidando que fot manda- do a' sania igreja, para n'ella ser luz qae Ilumine a mente e edifique o espirito dos povos, seja n'ella instrumento da perdico III Temos conGanca, irmios, de que Jess Sacra- mentado mover' vosso espirito a' piedade; tocara vossos coradles, os fara' estremecer de cumpunc- cao pelas faltas commettidas, de horror ao peccado, de reconbecimenlo e amor pelos bens e gracas, qae vos leu prodigalisado, apezar de todas as vos- sas-ngraiiddes I A santissima e immaculad virgem Maria inter- ceder' por vos; e vos tornara' a todos, nos o es- peramos, dignos ministros do senhor. Solltcttu- fine non pign, sptrilu ferientes. Domino servi- entes (10). Essa boa mii de misericordia far, qae estas pa- lavras, que vos dizemos, viadas do coraco, Albas do amor o mais sincero e fraternal, calaro em vosso animo; e vos ajudaro a sahir de urna vez da vida tibia, on peccaminosa em que por ventara vos vejis, eadedicar-vos com ardor apostlico vossos everes. Ella nos ppnpar o dissabor de encontrar no meio de vos afgum, qae habituado aos vicios, seja em vez de modelo de ediAefeco, monumento vivo de escndalo I..... Oh I como nos confrange o coraco, irraos, o eosamento de que nossa mao, que foi sagrada para abeucoar*vos paternalmente, possa ser obri- gada a abrirse para Indignar no meio do reba nho a om sacerdote, como ovelha desgarrada I... Como nos entristece o espirito a idea de que nossos bracos, qae s desojamos se levanlera para defen- der-vos, tenham necessidade de erguer-se armados da vara da justiga, para ferir a algara dos qae re- ceberara a anecio sagrada do sacerdocio I... Nao, irraos charisslmos,Pote7is est Deus om- nem gratiam abundare facer m vobis : ut m m- nibus semper omnem sufficientiam habilites, abun- detis tn omne opus bonum (11). E pois esperamos nao ter a iufelicidade de en- contrar entre vos nm s, que em vez de preservar os povos da corrupcao dos coslumes, anime a mes- ma corrupgo por seu viver repreheosivel, sna don- trina reprovada ; am s qae a seja sal tnfaluatum, que nao bomnisi ut mittatur (oras, el concul- cetur ab homtnibus (12). -Mas pelo contrario cootamos achar em todos vos dignos obrejros da vioba do Seahor-, compenetra- dos da grandeza e santidade de vosso ministerio augusto ; convencidos de qae o sacerdotecum fuent mnibus predichs virtuttbus ornatus, tune est quasi optimum sal (13); obreiros que inflama- do* de zelo procuram corresponder plenamente vontade do Seohor, qae vos constitoioncni tumi- nana in mundo (14). E vos, pas e chefes de familias, tendes j bem I Os pas e chefes de familias, qae cuidara do des- empeoho de seos dnveres, concorrem tanto como os bons ministros da religiio, para raanter a socie- dade organlsada, o santuario enriquecido de santos sacerdotes, a familia honorifleada, as tels respaila- das. Os pais de familias sio os qne se applicara zelo- sos em formar e dirigir desde a infancia o coraco de seus fllhos na virtade; iacutiodo-lhes desde a mais tenra idade os sentimentos de modestia, de pudor e doulriaando-os nos principios de jastiga da caridade para com todos, do temor devido a eus, do amor necessario a sen Creador de reco- nheclmento cordeal para.com o sera Redemptor; de Alial aflecto para com sua rai do co e nossa Cor- redemptora; de fervorosa devogo para com os santos e aojos de Deas ; de piedosa venerago a anta igreja de Jesas Christo e seus ministros. De que serve lamentar os extravos e desman- dos da sociedade ? Que aproveita desejar o aug- mento da patria, o desenvolvimenlo da industria, das artes e das lettras, se nao cuidaes, pas de fa- milias, em contribuir, com o vosso poderoso con lingente para isso com meios facis e certos; isto ,- creando vossos fllhos chrislimente, fazendo-lbes ver os bens que resultara do trabalho, da applica- cao s latirs, da pralica das virtudes evanglicas; e. ao mesrao tempo avivando-lhes no espirito o hor- ror aos vicios, ioteirando-os dos males qae pro vm da acidia, da ignorancia, etc. ? Abr o Livro Santo : lde a Historia de Tobas, e vede esse modelo do bom pal de familias ; pres- ta! attengo para as mximas qae elle ensina a sea fllho ; que exemplos I he d ; com qae cooselhos a precavo dos pengos, com qae prudencia o dmoes- ta, o pde de sobre aviso contra as diadas dos ho- rneas, e insidias do demonio t Estreitissima pais e chefes de familias, a con- ta qae tendes de dar diante do tribunal do santo juiz dos vivos e dos morios, pela boa ou m educa- gao, que tiverdes dado a vossos filhos e servos I Grandes premios e glorias vos esto reservados, pais de familias, que tiverdes sido vigilantes e, pradenles na edncago de vossos fllhos. Graudes castigos e vergonhas vos aguardara, mais de familias, qae temeraria e negligentemente vos tiverdes oceupado do desempeoho. dos vossos sagrados deveres t Se nio cmdaes de preservar dos alitos envene- nados da corrupcao essas plantas era quanto ten- xas, ellas sero contaminadas ; esses fraelos pre- dilectos de consolagoes e glorias para vossa vellx- ce se convertero poaco a pouco em germens de dores e lagrimas para o vosso corago, de escn- date para a soeiedade. Culiivai, pais e mlis de familias, o espirito e o corago de vossos fllhos, zelai sua edncago, e se- ris araplaroeBte compensados nesta e na ootra vida. Queris fruir em vossa velteice dias tranquillos? Queris ter ama aureola de honra para as vossas caes ? Queris concorrer para o engrandecimenlo de vossa patria, promover o bem da hnmanidade, a honra da religio e a gloria de Deas 7 Educai vossos Albos segnndo recoramenda o apostlo iMitaplma et correptwne (17*; inspirai-lhes cora palavras e com bons exemplos os- sentimentos das virtudes ; formal seas corag5es na santidade ; de positai nelles os germens da f ; fazei que sna ra- zio vigore as (deas do bem; purifleai seas senti- dos de todas a illusoes do espirito-tmmundo ; ele- vai frequentemeote seus pensamentos ao infinito, fazef-lhes bem cooheeer o fim para qae foram creados ; faltaMb.es todos os dias da bondade e ra sericordia loAaita de Deus: da caridade ineffavel ponderado no grandioso e nobre papel, qae repre. de Jesas Christo, nosso Salvador; do amor peren- Levantemo-nos, pois, irmos e Alhos, e, sota, ceiros a todos os sarcasmos e chacotas dos io t dalos, paguemos com denodo pelos interesses de nossa f ameagada. Vos primeiros do qae todos, irmos sacerdotes, levaniai-vos, e como verdadeiros soldados da mili- cia de Jesas Christo, correi corajosos a vossos pos-, tos; e fazeudo de vossos corpos urna corno barre). ra viva, ponde, como vos curapre, nma resistencia inveneivel, emquanto tempo, ucredulidade que comega a contaminar o nosso solo. At qoaodo queris, irmos, permanecer inacti- vos?! Nao vedes que a impiedads principia a in- Altrar-se no espirito do povo? Nao sabis qne ella, mais promptamente do que o veneno inoculado as veias, ataca o corago ? Nao vedes que em conjunc- tura to momentos a compre a vos, ministros da sai ta igreja de Jesas Chriato, unir-vos cora am s .: {ir a Perda eterna d'alma, remida a' cnsta do san- reaiisaco desse anhelo de nosso corago. E pois ^acao e umas alma para opprum dique capaz para todos vos appellamos ; e convencido de que de def'J85* torrente inipetaosa^qoe se avislnha?. todos vos amis de corago a patriare vos nieres- sais sinceramente pela conservacao e augmento da 'ti catholic, contamos cora a vossa coadjnvagio, E para que, irmos' e Albos, vos convengis ain- da mais da obrigago que vos corre de cooperar- des comnosco na obra da regenerago dos costa- mes e da eclesistica disciplina, ponderal no qne vamos dizer-vos com toda a sineeridade e franque- za de nosso corago. Laogal, irmos e Alhos dllectissimos, am olhar atiento para o mando ; reparai bem as tribula- goes porque eassa a igreja de Dos em qnasi to- dos os pontos do globo. Volvei vosso olbar para nossa soeiedade ; eocarai ixamente todas as cas- ses de horaens que a corapdem ; depois entral por ara pouco era vos raesmos, contemplai-o no reco Ibiraenu de vosso espiritoessa turma de descreo tes, que como ama nuvem de p, comega a empoei rar nossapnra athmospbera calholca Iessa al' Invio de philosopbantes, qae com sopbismas ridi- culos procurara tirar todo o freio as pandes, ainda as mais desordenadas ; qae escaroecera de lado qne sagrado ; esse sem numero de indifferentis- tas, que ao mesmo tempo qne procuram introduzr a mais sacrilega desconAanga entre os Aeis e sen pastores, trabalham por inculcar o menospreso s praticas santas do coito I (1) Esech'el, cap. 48. v. 4 ; Epist I aos Corin- thios, cap. 4 y. i. A lodos 03 Aeis catholicos curapre, verdade, trababalhar com affloco para obstar qne se propa gera entre nos ideas anti-catt olicas; a vos,-porm, ministros de verdade, compete bradar contra essas ideas de independencia e liberdade exageradas, e qne bem examinadas nao passam da*nma infrene liceoca. A' vos, guardas do sanctuano, enmpre, como ri- goroso dever, esgotar-vos em esforcos para soffocar a liydra da incredulidade e impedir qne o sea ve- precioso do fllho do Altissimo I brai-vos, irraaos, que tocis todos os das o po de Jess sacramentado ; qae bebis quasi idianamente seu sanguS preclosisslmo no calis osanto, que celebris freqaenlemente seas leos : nao vos manchis pois, irmos cbaris- auaos, com obras de iniqo idade. f^eHendes lido a iufelicidade de "viver menos re- gularmente;:" parai, comegai um viver condigno ao vosso carcter sagrado, consentaneo com as func- gdes angostas a que estis destinados. Reparal por nma vida pura, dedicada e sincera- mente chrisla os erros e as miserias, que vos ta- nha feito reos na presenga de Deas. Satisfaz'ei por um amor ardente e conslaute a Jess Sacramenta- do as ingratidoes, com que o tedbais tratado; por um zelo apostlica a negligencia com qae o tenbais servido. ""Remedia! por om proceder edificante e devoto os descuidos e faltas, com que tenbais escandalla- do o vosso prximo; por nm viver pedoso a tibie- za em qve deixastes cabir vosso espirito. Se todo o christao tem, como sabis, necessidade de darse com asstanidade oraeio e aos exerci- cios de piedade ; visto que lendo nm alma a sal- var, carece dos auxilios da divina graca para bem dirigir-se; que deve dizer-se de nos, Irmos, que somos constituidos mtdicos espintuaes? Ternas necessidade absoluta de exercilar-oos na oracao, de excitronos a' piedade; por qae mais do ueoo corrosivo seja propinado ios espirites dos po-; qQa os simples Aeis, precisamos qaTo espirito de t0,;1 M t i D*" venna Huminar nossos eniendimentos, escla- A' vos, defensores da fe prjf proAssao, ais.ste o recet nuS5as 10,eltlgenciag> lnftimar nos$M CQra. dever stricto de patentear a incoherencia dessas ^ com 0 fogo sagrado da J^ v(sU) dontnnas anlwhrlstas; mostrar a hediondez des- eiUmos eQCarregados de ama missao sublime te- sai ideas absurdas, qae os innovadores, j pelo jor-1 mos a pretfDCDer aa maiSutio div.no, estamos nalismo, j por meio dos romjnces, apregoam; fa-1 ,ptos a eWrcer a cada pMg0 fuoc^es M a lerveraiodiscrigao dessas vergoohosas smypa- tocar 0 ^ adoravel de Jesas Sacramentado, e ttws e estimular os nimos ao amor e veneracio eMmf ^^^ constantes com os cos. de vida ao soberano chele da ifireja. A vos, mais do . qoe a nenhnmoatrochristao,compre sacrificar, se; E com1 Jcoc.remosf irmos, esses auxilios, preciso fr, vossos Interesses, vossa vid. por amor coro oblaremos esses recursos, mereceremos esses grandiosos confortes, e estaremos preparados para da f catholic, porque sois christos do Senhor. Tendes sido demasiadamenie descuidados de vos- so dever, foreoso confessa-lo. vossa negligen- cia, deixai-me dizer de urna vez, qne den tempo ao rio hemem de semear tanto jik> nos eampos do pai de familia. Cuidai, portanto, com tele ardente, e diligencia coastante, en remediar os datnos qne causastes,, e de qae sois respoasavets (te a divina Jastiga.! (2) Pr, cap. 19,1 (3) Epistde. S. Jacob. Aposl., cap. i, v. 14. (4) Assim apellida S. Joo. ao Domioio. (o) Hoc est voluntas Uei, santlAcatio vestra Epist. i, Tassalon c. 4, v 3., (6) Epist S. Jacob, cap. KF 30. (7) Epist. I. CorintWas, cap,:7, v. SO. (8) Epist. fJ Corinth. cap. 5, v. 14. (9) Epist. ad Titom, cap. 9,. " sentis na soeiedade JE' raas al4 e a o>nnrsierTo a qoe vos achais encarregado I E' malor, mais estricto do que multes de vos suppeem o dever qae vos assiste de cuidar da edncago chrisla de vossa familia 1 Depois dos sacerdotes, ninguem mais do que vos pode, pais e chefes de familias, auxiliar os pastores da igreja na regenera- gao dos costumes. Em vossas mos est apressar ou retardar o melhoraraeoto" moral, qae redama nossa soeiedade ; facilitar ou difBcultar o verdadei' ro progresso, o .desenvolvimenlo dos vicios oo das virtudes. Sim, muuo podis contribuir para soli- dificar ou alluir os fundamentos da f catholic en- tre nos 1 $io to palpareis, claras, e de tanta evidencia estas nossas assergoes, qae bastar nos-hla andan- cia las, e chamar para ellas vossas atteuges, para Acarraos tranquillo em nossa consciencia de ter cumpndo nosso dever. Mas isso nao obstante, deixai que aproveifendo- oos da primera vez, que se nos offerece de fallar- vos, fagamos algumas coosideragdes, qae revelando melhor a nobreza de vossa misso, vos despertem a consciencia, e a excitem ao desemponbo de vos- sos devores. Nem estranheis que,, logo ao primeiro encontr, que temos comvosco, vos falle desta materia, to melindrosa quanto vasta. Consideramo-la da maior importancia e de sum- ma influencia no suave e prorapto comprimento de oossa misso pastoral; e eis por que nao jalgamos dever perder este ensejo de vos dizer acerca della algoraa cousa. Entre tanto nao nossa inteogio mostrar-vos presentemente, todos os deveres, qae como pais, leudes a preeneber para qae possais tranquillamen- te dizer em vossas consclencias, que desempenhais vosa missao-, nao : propomo-nos aqu to somente lembrarvos o*lgorso e gravissimo dever, qoe vos incumbe de educar ebristamente a vossos fllhos, e quanto importa ao bem publico e sua dignidaae quoo satisfagis. O pai de familias, que se descada di educago moral e religiosa d'aquelles da quera a Divin* Pro- videncia o constilalo chele e tutor, faz-se indigno do-aome de pai; immerecedor, do cargo que-oecu- oa, da posigo elevada em qae est collocado, da dignidad a qoe representa. 'Os pas que consiaVram de podes' monta esse dever, asseroetbam-se ao Gos- lodio que abandona seu posto ; ao tutor qae nega protecgo a sea pupilo ; sio ebristios qae, dio di" relio a saspeitar-se de sua f ; deixam soppor qae deserem das verdades santas e regeneradoras do cnristianismb, e aulorlsam a que se considerem como renegados, e peiores do qae os inflis.Si .qusf-tuorum et mxime domesticorum curan non ha&.rfidem negavit, et est infideH detenor. -As- sim diz o apostronlas gente na [ epstola qne es. creven a Tbi moteo (15) O verdadeiro pai de familias o que inspira a I seos ttibos o amor ao trabalho, o respeilo devido aos dtas do Senhor, o horror ao peccado, e os habi- ta por sea exemplo a oo violar os manda mantos de Dense os preceilos da santa igreja ; a obedecer as leis, e a ter em venerago seas legtimos supe- riores, Ess o pai de familias, digno do poste qae oc- copa ; eredor da estima e Venerago da soeiedade, merecedor, das bengaos do co : esse o verda- rio bom e fiel, de qae falla Jesas em ama Parbolas (16;. 10) Epist. aos RomTap. 12, v, It llj Epist. 1L Cortera, c 13, v. ultime. Malheus, cap. S, v. 13. Joan Chrfsostomo, Homila 10 In S. Mato, pist. aos Philip, cap. I, v. 18. Dist. I, de S.iPaulo a Toimoteo, cap. 5, v. 8. fte 8. Mathens,cap.t5.S ^cas, cap. 19. L8LiawoiVBl de Mari Santissima, nossa mii Ihes a leitura dos mos romances, que s servem para perverter o corago e perturbar as ideas; in- culcai-lhes o mais puro e filial amor santa s, centro (ora do qual ninguem pode ser feliz; incu- ti-lhes o respeilo s leis, aos mandamentos de Deus, e preceilos de sna igreja ; habltuai-os o mais cedo possivel aos exercicios- de devogo e a freqaencia dos Sacramentos; esforgai-vos sempre por augmenlaMhes o amor e aelgo ao systema de goveroo, que nos rege, e a augusta e nobilissi- raa dyuasiia, sob cuja direcgo se acham felizmen- te os nossos destinos ;. ensinai-os sempre a respei lar as autoridades publicas como ministres de Deus estabelecidos por elle para bem da soeiedade. Assim procedendo, tereisa gloria de mais larde ver em cada um delles ura fllho obediente e amo- roso, ura amigo Ael e dedicado, um cidado pres- tante, am sacerdote casto e cheio de aboegago, am pai de familias morigerado e laborioso, ura magistrado integro, um juiz recto, um caiholico de convlcgoes firmes, e capaz de sacrificar-se pela patria e pela f. Ainda qoe a vos, paroctaosy sejam tambera ap- plicaveis todas as reSexdes qae fizamos aos sacer- dotes em geral, todava nao podemos deixar de fa- zer-vos algamas considerages especiaes, atienta a posigo que vos distingue entre os aemais clrigos. Irraaos, sois pastores da santa igreja catbolica, vossas ovelhas, sao ovelbas do rebanbo de Jes'us Christo. Ao-pastor incumbe apascentar suas ove- lbas, o para que estas sejam bem apascentadas, precisara ser guardadas cora particular solicitud*. conduzidas com paternal caridade, nutridas cora seus Sacramentos, e dirigidas pelo ensino das ss donlrinas. Nobillssimo o vosso officio, santlsslmo o vosso ministerio ; mas soromamente graves sao os vos- sos deveres, extremamente difflcil o vosso empre- go. Estaes eocarregados da cura das almas; e o reglmem das almas no pensar do sabio S. Gre- gorio Magno, a mais t/f^Jas artes, ou antes a arte das artes : Ars arltum fegimen nnwarum. L'm dia deve o anjo da mbrte soar a trombeta qoe vos chama ao tribonal tremendo de Jesas Christo. Supremo jaiz dos vivos e morios I E eo- lio que conta* daris das ovelhas, que estiveram vosso cargo ? Que diris da vinAo, qae vos foi confiada ? Que lucro apresenlareis dos talentos, que o pai de familias poz vossa dvposic? mente indlspeosavel sua vida espiritual; e forta- lecendoas com boas fructos da sia doctrina, com boas exemplos e com os salntares froctas da ora- gao : Pasee verbo, pasee exemplo, paste snela- rum fructu orattonum. (19) At quando vos conservarais nesse adormec- ment, irmos ? Sari elle congruente com o vosso o/ficto ? Se compadecer com o vosso ministerio ? Para qae fostes constituidos pastores ? sio foi pa- ra vigiar as ovelhas qae dorraera sobre o monte; cuidar das que pastam nos valles; acudir is qae sao perseguidas ; consolar is qae gemera no leito de dores; confortar s que estao tristes e augus- tiadas; assistir s qae agonisam; alalhar o passo as que tenlam desgarrar-se do redil; e recolber as qoe se extraviara ? Nao para vos humllhar aos olbos do mando, que vos dizemos aqui, irmos carissimos, estas pa- lavras ; mas sim, i exemplo do apostelo, pan ad- moestar-vos amorosamente em oome da lesas Christo Non ut confundan vos, fratres, fute acri- bo, sed ut moneam in Christo Domino. (80) Basta de tanto ocio ; Indispensavel qoe vos lembreis de que recebesles o beneficio para de- serapenhardes as suas funegoes : Bentfictum prof- ter officium. (Conttnuar-se-ha.) IH POGO DE TUDO. Em Franga o sexo frgil domina pelo numero. Oulro tanto nao succede era outros paizes, porque em Vienoa de Austria, por exemplo, di s o caso contrario. Desde 1830, o numero das raulheres nao tem deixado de diminuir, o a cada recenseamento mais seoslvel a diramuigao. Hoje de tres centesimos por om periodo de seis annos. Por pouco que isto assim continua antes de dous seculos pos-ivel que nao baja em Vlenna urna nica malher. Em fftadres, o perjgo qu" araesga bem di- versos : a proporgio do bello sexo de 114 so- nboras por 100 horaens, e aitendeoJo a qne a pro- porgio segu ama marctia asceodeoie, antea de dous seculos, Londres ter s muiheres e nem om s humera. Ha quera lembre o simples expediente, ato do reparar o erro coramettido pela natoreza, d unir as damas, que em Londres morrena por casar com os pobres diabos, que em Vienna andam em basca de urna cara metade. Depois da defeza- de ura processo importante cojos honorarios Ine foram pagos generosamente, um advogado inglez foi convidado ajamar pelo seo cliente. O banquete foi sumptuoso, figurando nelle as iguarias mais delicadas e appelitosas, e os raelhores vinhos de Portugal, Franga e Hespanba. AJguns dias depois, o amphitriam recebando seu convidado a seguate conta : * Dera F pelo tempo qae estive com elle assentado mesa conversando por espago de tres horas, ama. libra sierlina e seis sbillings. > No mesmo papel o eiieote agasiado responden nos seguinles termos: * Deve S..., advogado, pelo consamo de nm jantar composto de (jegsiia-se a lista das iguarias) e vinhos esirangeiros : Bordeaux, Xerez, Porte, Champagne, etc., tres libras sterlinas. Porm o hemem da leis, firme as saas replicas desforroo-se cora a seguiote carta : Senhor: _.yejgjD8~a-o> r*r, obruuda como bom ci- ^*"Jdii50 1e M P^ de ser, a denaoclar-vos po- licia eomo vendedor de viohos sem licenca. Recebei, etc. > Sabem o que fez o cliente ? Como soffria constantemente do spleen, doenca exclusivamente britannioa, pagou sem difllculdade ao seu advogado. Segando lemos n'um jornal inglez, o numero dos nos elctricos submarinos actualmente exis- tentes-na Europa, Asia,. frica e Australia, do 52, formando utm extensao total de 5,6J5 railhas ioglezas (jOoi kilmetros.) O mais comprido Restes Aos lera 1,330 toesas inglezas, ou 3 metros e 34 ceolimetros. No Estados-Unidos- e as possesses ioglezas do norle da America, ha 95 ararnos submarinos, for- mando urna exteuso era 1 nha recia de 68 milhas, e era Sos solados de 123 milhas. Neste numero nao est incluida a liaba em cons- traego qoe deve unir Nova-York a Inglaterra, ser- viado-SM do telegrapho que communica de Nova- York com S. Francisco d'onde prosegae o sea tra- gado atravez da California, Calumbia britannica Asia do norte, Russia e Europa central. Esta fmmensa liaba, a qual formar para assim. dizer ara circulo em redor do globo, ter 20,479 milhas inglezas (38,1)80 kilmetros), de rame safa- marino, das quaes. 18,740 milhas (32,980 kilme- tros), esto acabadas. differenga levantai-vos e ouvi voz do Senhok, qne vem boje por nosso intermedio vos bradar, antes de mandar soar aqueHa trombeta, para que sen -som oo vos encha da favor t Sim : refiecti seriamente na responsabiudade tremenda, qne pe- sa sobre vossa consciencia i Terriveis sao os castigos reservados aos pastores indolentes e pregnigosos I Eraendai-vos irmos; corrigi-ws, se tendes ti- do a iufelicidade de viver extraviados I Cuidai, se tendes esperdigado o lempo, de recu- perado ; porque a ninguem concedeu o Senhor o tempo para empregar na peccado (18). Emquanto o Senhor vos d lempo, vos proporciona occasio, e vos fornece meios, reparai os males que por- ventura tenbaes occasionado com vossa negligen- cia I Encheivos de zelo. e sollicilude palo apascenta- ment das ovelbas do Senhor, que esto sob vossa immediata direcgo; e fazei-o como dnveis, isto , provendo-as opportooamente dos Sacramentos, ali- (17) S. Paulo Da Epist. aos Ephesios, cap. 6, vA (18) Nemim dedit Deus spatium peccawi;Imi- taeio de Jesas Christo, O oltimo recenceamento feito era Londres aceros. ama populago-de almas 2,803,034. A media dos obitus pot"semana de 1,300 ; a> dos nascimentos de 1,800. A capital da Gra-Bretaoha coma : 378;O0O ea- sas haDitadls, 832 igrejas e capellas.HSOhospitees, casas deasylo, casas de caridade ; 40 trlbunaos, 14 casas de detengo, 31 museus, 23. theatroa 51 duba, 12 quarleis para tropa e 24 mercadas, lado, isto repartido por 12,000 ras e beccos e angas ou largos." Para prever as necessidades dos seus habitantes, Londres d que fazer a 30,000 padeltos, 40,00o' leodeiros, 24,000 alfalaies, 43,000- OBsiureiras, 29,000 sapateiros e 170,000 cosinbeiro, criadas a criados. 13,000 vaccas I lie fornecem. o lelte e o creme. Os seos foroecedores Iba enviara annaatmante Despertai, irmos, qae jazeis no letargo da n-lj6'?0*0'608' 20'000 "lM^ *^m bos e ^a. :4_____ ,____..,_.. ___. de 2 milnoes de carneiros. Os casaes nacionaes e estranbeiros ibe orneeao; ,4,631,000 hectolitros da, trigo; 255 milhes de osas * e 5 milhes de aves domesticas. ' As florestas, os bosque as parques lhe mandam, 9 milhes de pega de caga. Os pescadores trazem-ihes aos portes da mar J milhes de salmonetes e um uumero incakalavol de liogaados, somas e arenques. Tambera consom 2 milhes de hectolitros de cerveja, 950,000 hectolitros de bebidas aepiritnosaa e 2 milhes 660,000 hectolitros de vinho. As ras sio Iluminadas por 400 mil eandietroa a gaz queimando, em cada viole e qaatro horas, 122 metros cbicos de gaz, ao praco de 4 shilliogs e meio por mil ps cbicos inglezes. O p cubico equivale a 03 02*,31o. As fornalhas consomera 6 milhes de toneladas de carvio. (19) S. Bernardo explicando o versculooosea ots meas. i*-** (20) Epistft aos Corinthios, cap. 4, v. 14. PERNAMBCCO -TVP. DE M. FDEF.&nf **r t: '.\ > < \ |
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