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AMO XLU. HUMERO 34
** * V 1/ I Itr qoartel pagt 4"*r ds 40 das do i.* aez , Ifcm depois dos i.0> lo dios do comcco e dentro do qnai'te! forte ao correio por tres mezes ." ......., . ^ooo 6Sooo 75o m 9< t sh Dlioi T SEGUNDA FEffl 12 D FEVEBEIHO DE 1866 Por anuo pago dentro de lo das do l.mez. Porte ao correio por am asno...... ItftM ENCAHREGADOS DA SUBSCRIPTO DO NORTE Paralfyba, o Sr. Antonio Alax?odrno de Lima; Natal, o Sr. Antonia Marques da Silva ; Aracaty, o Sr. A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos do Oliveira ; Maranho, o Sr. Joaqnim Marqnes Ro- drigues; Para, os Srs. Geraldo Antonio Alves & Filbos; Amazonas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SBSCRIPCAO DO SUL. Alajjoas, o Sr. Claodino Falco Das; Baha, o 8r. Jos Martins Alves; Rio de Janeiro, e Sr. Jos Ribeiro Gasparinho. PARTIDA -DOS ESTAPETAS. Olinda, Cabo, Escada e estagoes da via frrea at Agoa Preta, todos os das. Iguarass e Goyanna as segundas e sextas feira*. Santo Anto, Gravat, Bezerros, Bonito, Cruarii, Altinho, Garanbuns, Bnique, S. Bento, Bora Conselho. Aguas Bellas e Tacaral, as tersas feiras. Pod'Alho, Nazaretb, Limoeiro, Brejo, Pesqneira Ingazeira, Flores, Villa Bella, Cabrob, Boa Vis- ta, Ouricury, Salgue 10 e Ex, as quartas iras. Serinhem, Ro Formoso,Tamandar, Una, Bar- reros, Agna Preta PJmentelras, as quintas feiras. AUDIENCIAS DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal do comraercio : segundas e quintas. Relago: tercas e sbados s 10 horas. Fazenda: quintas s 10 horas. Juizo do commercio: segundas as 11 horas. Dito de orphos: tercas e sextas s 10 horas. Primeira Tara do civel: dia. Segunda vara do civel: hora da tarde. tercu sextas ao meio quartas e sabbades a 1 EPHEMERIDES DO MEZ DE FEVEREIRO. 7 Quarto ming. as 5 h. 15 La nova as 7 b., 83 22 Quarto cresc. as 2 h. , 20 m. e 16 s. da t. m. e 56 s. da ni. , 28 m. e 45 s. da m. DAS DA SEMANA. 12. Segunda. S. Marcello p. ra.; S. Eulalia v. m. 3. Terga. S. Gregorio p.; S. Benigno b. 14. Quarta de Cinza. Ss. Auxeocio Agatho rom 15. Quinta. Ss. Faustino e Jovita mm. 16. Sexta. S. Raymnndo de Penaforte c. 17. SaLbado. S. Polycrouio b.; S. Romulo ra. 18. Domingo. S. Simeo b. ra.; S. Prepedigna v. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 2 horas e 6 m. da tarde. Segunda as 2 boras e 30 minutos da manba. PARTIDA DOS VAPORES Para o snl at Alagoas a 14 e 30; ptn or* at a Granja a 7 e 22 de cada mez; pan faram- io nos dies 14 dos mezes de Janeiro, marco, snh julto, seterr.bro e novembra ASSIGN4-SE no Recife, na livraria ja pra;a da lodeptadeacia ns. 8, dos propietarios Manool Fig ueiroa de Fari & Filho. IHTERIOR. RIO DE JANEIltO 26 de Janeiro. S. M. o imperador, acompanhado dos seus sema- narios e dos Srs. generaes Parker e Lamego, em- barcou bontem as 8 boras da maob no arsenal de maana e dirigio-se a lioa-Viagerp, onde assistio ao exercicio das pragas ali aqoarteladas. i 1111^>- Foi transferido para o commando do vapor eo- couragado Minerva em substiluigo ao capito de fragata Jos Antonio de Faria, o capito de fraga- ta Joaquim Rodrigues da Costa, sendo nomeado O Sr. major Lina e Si1 va, director do arsenal, da patria, naufragados no Powerfull, e segoio para raandou aquartelar os prisioneiros era um barraco Montevideo no Marctho Dios. ao lado do aditicio do arsenal, onde tem toda as Tendo vindo este batalho completamente farda- commodidades possiveis. lia leitos para cada nm, do e armado da capital da provincia, segaio intac- com as competentes coberluras. A alimentagio to no mesmo vapor o armamento e fardamentoque feita em eommum e independate della reebem : se remetiera desta corte. para sttbstiiuil-o no commando do transporte S. Francisco o capilo-leoeole Luiz da CuahaMoreira. fumo, berva-raate, el f Os prisioneiros trabalham as obras do arsenal que esto enlre-mos. r < O Sr. director do arsenal tem prvido de ra- neira que os prisioneiros [Testera um servigo re- gular e compativel com suas torcas, ao mesmo tempo que sejam bam tratadoi e.conservados na necessaria disciplina. c Sena muito conveniente que o governo man- dasse por s ordena do dlstincto.e activo Sr. major Lima e Silva ao menos 10) destes guerra, o* quaes podem prestar uleis servigos nos I trabalhos da rapiante MparUfo do arsenal de Em virtude da consulta "das seccoes da fazenda *uer,a-____. ..__ .. u, , e do imperio do conselho de estado era 13 de outu-' f ddes fSfiJiSmm bro prximo passado, resolven o ministerio da fa- *"*D* fe****?"*'- zenda que as transferencias das acgoas da estrada I .JL^""fi* d,llgeales ao lrabal0' e m3 de ferr de D. Pedro II, nao esto jaitas ao paga- tra-m:se bem- *i_sposlos. ment do sello. 27 O vapor Santa Mana, entrado hornera de Santos, trouxe-nos folhas do Rio da Prata, levadas quelle porto pelo vapor iuglez Galilea, \lcancam a 20 do corente as de Montevideo e a 18 as de Buenos- Ayres. Havia noticias do exercito alliado al ao.dia 12. Nadatinba occorrido extraordinario, e as respecti- vas posicoes eram estas. Os generaes Osorio e Netto oceupavam ura ex- tenso acampamento tres leguas da cidade de Cor- rientes. O geieral Hornos eslava de observago no Passo da Patria, a grosso do exercito argentino na Ense- nadita legua e meiadaquelle ponto, e o general Caceros a meia legua de S. Cosme. O general Flores cava com o sea exercito em Juguar, meia legua de Itati. Eslava se ergaeado urna batera Je grossos mor- teiros para ar as ir o forte paraguayo de Kapirn. O vapor argeolino Pacn tinha chegado a Cor- rientes cent duas escunas a reboque, levando tres batalhes argentinos. QuasI diariamente chega- vam tambem navios cora tropa, petrechos bellicos, vveres, barracas e toda a qualidade de materiaes para o nosso exercito. O vicealmirante Tamandar anda havia de vir de Buenos Ayres a Montevideo antes de subir o Paran. Dlzia se, pjrm, que o faria immediata- mente depois, devendo ir encontrar toda a esqua- dra reunida no porto de Corrientes, inclusive a-cor- veta eocouragada Brasil, era flns do mez, quando era provavel que o rio tivesse agua para todos os navios. Esperava-se que o vce-alnirante podesse levar comsigo o enconraQado Barroso, que nao po- da tardar a chegar a Montevideo. Coofirma-se infelizmente a noticia de urna explo- sao no nosso deposito de plvora. Segando a Trt- Sana de Bueno^-Avres, voaram sete carretas, ma- tando .seis soldados e ferindo muitos. Parece de- ver-se este desastre a imprudencia de um soldado que furaava escondido; o Standart, porm, dii que o l'ogo foi posto por um prisioneiro paraguayo e que voaram oito carros de mumg5es, matando 4 soldados e ferrado 28. Diz anda esta ultima folha que no da 2 urna torga paraguaya atravessou o rio, sorprendeu a vanguarda e consegtiio arrebatar-Ihe urna porcao de cavados e bois e duas pecas do campanha. Ac- resceata qae este acto causou espanto por mos- trar que descuidada est a vanguarda. A fonte desta noticia com ludo pouco segura. A Tribuna de Montevideo publica o seguate ex- tracto de uma correspondencia dita' do Paraguay. i Desde o Io de dezeabro o sup-erao governo to presideote Lpez dea ordem ao coramandante era No mesmo vapor J upar ana de volla para Porto Alegre segulram presos a disposlco do nom man- dante das armas da provincia os segulntes olBciaes, inferiores e praga? perteneentes a' brigada do co- ronel Manoel Lunas de Oliveira, chegados de Pe- iotas: capito Jo j Soares de Paiva, dito Diogo Jo- s Freir, teneote Vicente dos Santos Abreu, dito Jos Manoel de Souza, dito Abrilino Antunes do Canto, dito Geminiano Baptista de Oliveira, 1 sar- gento Zeferino Gongalves de Campos, dito dito Is- prisloneiros dt, mael Pimenta Granja, dito dito Belarmino Manoel Pereira, dito dito Tito da Cunta Rodrigues, dito dito Porfirio Jos da Costa : voluntarios Jos Cy- priano Martins Corre, Francisco Batalha, Jos dos Santos, Florencio Pedro de Souza, Juo Bazilio. A priso destes militares dea-se era virtude da seguinte portara publicada no Echo do Sul: t Provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul. Palacio do governo em Porto-Alegre, 10 de feve O Jornal do Commercio publica o seguinte oflfl- cio do subdelegado das DJres de Caraaquan, dan-; reiro de 1866.Ordeno a Vmc.que nao consinta no do conta do laranravel desastre deque foi victima: dlstricto do seu commando, reanio de gente feita o desembargador Bello : pelo coronel Manoel Lucas de Oliveira, ou seus t Illra. Sr.Cumpre-rae participar a V. S um propostos; e no caso de ahi se apresentar algum, lamentavel acontecimento, que se dea bontem p j- Vmc. o fara' prender a' ordem deste commando das las o horas da (arde, no lugar denominado Pontal,' ai mas, remettendo-o para esta capital com a de- pertencente fazenda do Exm. Sr. baro de Ja-vida parte.Vizconde da Boa Va.Sr. com- cuhy. O Exra.Sr. desembirgador Luiz Alves Le-: mandante da guarnigo de Pelotas. > te de Oliveira Bello, acompanbado de seu filho L-se no Diario de 11: mals velho e de raais quitro companheiros, em-. Temos cartas de S. Borja e Sant'Ann do Li- prehendeu cagar eervos e para esse divertimento vramento at 1 do corrente e de Bag at 8. escolheu' o referido lugar, o raais deserto deste' < O general Canabarro acbava-se restabelecido districto, e sahindo pela madrugada de bontem, | dos seas iocommodos de saude. all chegou sera novidade, a quando voltaram da orimeira cagada, no lugar em que acamparas), havia um concavo de ama subega arvore que es- tava abaixo do nivel do terreno e ah desigoaram ' para deposito das armas, por Qcarem iivres da ha midade da noite, e na occasio em que elle procu- j rava com a sua propria arma medir a profunlida- de do concavo, com tanta iafelicidade ella dispa- rou, que a bala e chumbos entraram sob o olho direite, esmagaodo parte do crneo, voando a mas- sa eocephalica, e assim em menos de um minuto deixou de existir lo Ilustre Rio Grandense. t As 9 horas da ooite fui chamado para averi- guar to doloroso acontecimento, e, apezar do mo tempo e das grandes difluculdades para chegar-ss a esse deserto lugar, com todo a 1 bora da noite ahi eslava, e sem perda de tempo fiz logo miauclo- sa indagago a todos da comitiva, cujo resultado (oi serapre o mesmo; o competente auto nao se tez logo por falta de luz, por isso Qz transportar o cadver para a easa de sea prente o major Joo Alves Leite de Oliveira Salgado, e all proced as diligencias do costume, que remetiere! para essa capital, se V. S. o ordenar. < Este inesperado e lo lamentavel acontecimen- to consteroou a popalagio deste districto, que se < O Sr. baro de Jacuhy pedio inspeegao, a qual o declarou incapaz de continuar a servir, de- vendo ser substituido no commando da brigada pelo Sr. coronel Lucas de Lima. < O estado sanitario do exercito em S. Borja nao era satisfactorio. > A mesraa folha em 17 do corrente accrescenta : De Bag temos cartas com data de 10 do cor- rente. t O tenente-coronel Antonio de Lemos Sampaio assamio o commando da guarnigo d'aquella ci- de no dia 6. c As brigadas do tenente-coronel Severo e te- nente-coronel Antiqoeira anda se conservavam no Arroio das Pedras. ____ Por decreto n. 3.387 de 17 do correle foi crea- do um batalho de rtilhana da guarda nacional na capital da provincia do Paran. Por decreto n. 3.588 da mesraa data foi desliga- da do commando superior do districto de Porto Calvo, da provincia das Alagoas, a guarda nacional pertencente ao municipio de Camaragibe, sendo creado um commando superior no mesmo muni- cipio. Por decreto n. 3.389 de l?aal data, creou se raars no filho do Rio Grande do Sul; o pranto foi geral, eassim o povo das Dores, n) ultimo momento, (oi grato ao primeiro morador do lugar, que na ver- dade era o amparo da pobres e u consol dos af- fiieto-, e cujos bons conselhos livraram muitis fa- milias de grandes quesides. Finalmente, illra. Sr., tenho conviego de que a perda de lo prestante e digno Rio Grandense ha de ser verdaderamente sentida em todo o imperio e provincia ondo com suas luzes e servigos ianu- meraveis provas e monumentos deixou para per- petuar sua memoria. c Daos guarde a V. S. Sub lelegacia de pllela das Dores de Camaquan, 31 de dezerabro de 1863. Illra. Sr. Dr. Gervasio CampeUo -Pires Ferreira, chefe de polica desta proviocia.O subdelegado befe de Corumba para dec le duas i-jf-*. ^gU^i. chegado capital em um vapor fretado por alguns amigos uni para prestar a ulllraa lioraenagem a to dig-1 um esquadrao de cavallaria da guarda nacional no pessoas por cada familia de dez, sejam homens. sa- jara raulheres, e isto para fazerem servigo no exer- cito. i Di raas langou-lhes uma contribulgo diaria de quatro pesos, papel do Paraguay. c Dau por ultimo ordem geral que, no caso de terem de retirarse diante de nma invaso do exer- cito brasileiro, saqueassem tudo pira deixar apo- de si destrogos e ruioas. t Os pontos minados na Assumpgo e suas im- mediagoes sao os seguinles. a estago da estrada de ferro do Paraguay e de Assumpgo, o semi-cir- culo qae rodea Huraaii, o arsenal de marmha na Assumpgo, a calhedral, a praga do mercado, os ministerios e a ihesouraria de governo. < Est se esperando era Huraait nm navio en- couracado de Nova-York commandado por um es- tado naior paraguayo, que foi ha seis mezes bsca- lo, passando pela Bolivia III t u presidente Lpez cifra suas esperangas na diviso dos Argentinos : er que a guerra civil re bantar apenas se trate da questto palpitante da nomeagao de governador da prov ncia de Buenos- Ayres, e soha dlvisoas e subdivi;oas nos partidos. < Ci e diz que a qaesto da capital far por elle mais do que todos os exercitos e encouragados do Brasil contra elle. Pablicaram-se tambem mais algumas declara- goesda om passageiro da canhoneira franceza De- cide. entre as quaes : Qae havia em Huraait uns 3,000 homens, en- tre artilheiros e guarnigo. c Que a artilharia da fortaleza tinha sido aug- mentada, collocand ?-se pequeas pegas volantes en- tre a ontras c Qae do Huraait ao Passo da Patria ha um ca-1 minho excedente, apenas defendido por grandes fosso- a Que ha nos depsitos do exsrcito paraguayo . tnlho e mandioca em muita abundancia, por que desde que principiou a guerra, o governo obrigou as mnlberes e pessoas qae nao podlam tomar as armaj a semearem uma porcao de terreno para o exercito em campanha. Em Baenos-Ayres b governo annullou por irre- gulares os actos do primeiro col!*gio eleitoral, con- vocando-o para tornar a reunir-sa no dia 23.- O resobado das eleigoas fra da capital anda nao era completamente eoohecido. municipio de Alagoinhas, provincia da Bahia. Relago dos offlciaes reformadas a quera por avi- so desta data (25 de Janeiro de 1866) se manda a- bonar a etapa de 15000 diarios, nos termos do de- creto n. 1.254 de 8 de juiho e imperial resolugo de 26 de outubro do anno passado. Majores Antonio Correia Vinna e Jos Manoel Braga. Tenente Jos Francisco dos Santos. Altores Jorge Rodrigues Sidreira, Jos de Brilo Malh e Ignacio Jos Jambeiro. Por aviso da mesraa data, e por estar compre- hendido nos termes da imperial resolugo de 23,do dezembro do anno lindo, raandou se abonar a eta- pa de l?O00 diarios ao tenente coronel effectivo- Jos Victorino Coimbra.__________ Foram nomeados : o capito teoente Jos da Cu- nta Moreira commandante do vapor Paraense, e o 1" tenente Olyrapio Jos Chavantes commandante da corveta Berenice. Temos datas de Goyaz al 13 de dezembro. No Correio Ufiaal l-se : t Marcbou no dia 7 para o Coxim a reunir-se ao batalho de cagadores um contingente de 108 pragas de liaba. t Acorapanha o uma boiada de 69 rezes, e ama tropa carregando os segointes gneros : 33 alqnei- res e meia quarta de arroz pilado, 12 ditos de fei- jo, 6 de farinba de milho, 56 e uma quarta de lutara os emprezarios, dar no senado, quando se j u,ta de mandioca, 24 arrobas de assucar, 16 de do fallecido, por alma do qnal deviam celebrarse oo dia 22 exequias solemnes na igreja calhedral. Publicara se ama nova folha intitulada IhoGran- dense, redigida pelo Sr. Eudoro Berliok. Della ex- trahimos as seguinles noticias : c O Sr. cooselbeiro Jubim, Drs. Barcellos e Sil- veira e Francisco Cunba, inspeclor das colonias, seguiram bontem ^12) para a de Santa Mara da Soledade. OSr. conselbeiro Jubim, examinando o estado da colonia e apreciando as circunstancias em que ella se acha e bem assim as dlfllculdades com que discutir o projecto que sobre essa colonia l existe as necessarias informag5es. f O Sr. Francisco Cuaba seguir' dessa colonia para a de Nova Pelropolis. S. Exc. o Sr. visconde da Boa-Vista ordenou . l que fossem pelos cofres provlnciaes emprestada a' Companhia Hydraallca P.irk-Algrense a quantia de cincoenta contos de ris com o juro da lei, su- Hitando esse sea acto a' approvago da assembla provincial. c A del i be raga o da presidencia nao pode deixar de ser approvada, pois importa ella o andamento de nma das obras mais importantes e de mais ne- cessidade para Porto-Alegre, e cuja concluso tem caf, 21 de loucinho, 15 saceos de sal e 4 barns de agurdente. Alm disso devem encontrar vveres deposita- dos n'uma fazenda distante desta capital 14 leguas, no Pereirinha e nos Babs; e para comprar gene- ros em outros lugares S. Exc. raandou por a' dis- posigo do commandante a quanlia da 1:000$. < As torgas expedicionarias de S. Paulo e Minas ja' devem estar prximas ao Coxim. i villa do Rio-Verde tlnham chegado diversos carros com mantimentos trazidos de Minas para as ditas torgas, os quaes se baviam retardado. c. Tendo surgido algumas difSculdades para a conduego dos referidos mantimentos, por nao ap- sido demorada por falta de fondos para acudir as iparecerem tocadores que se prestassem a guiar os carros, S. Exc. acaba de providenciar a este res- peito, aflm de serera os mantimentos levados sem demora ao encontr das torgas. despezas indispensaveis. t Foram recolhidos hontem (13; a' priso mili- tar do quartel da Praga da Independencia, 65 pra- gas, entre deserures e criminosos que chegaram do Rio Pardo no vapor Flecha. c Estes presos vieram acoapanhados por urna escolla de 100 pragas da gaarda nacional, do cor- po 35 da brigada do coronel Jos de Castro Anti- queira. > O arsenal de guerra .receben hontem fl5) as 2 horas da tarde ordem para enviar fardamento para os exercitos dos generaes Ozorio e Porto Ale- I g re, e as 7 boras da tarde tinha embarcado no , l.iate Carolina 27,000 pecas de fardamento. c Nao se pode fazer maior elogio direcgo ' desse estabelecimeDlo. > L-se no Jornal do Commercio de 16 : < No dia 7 do correte, as 8 boras da noite, mais ou menos, o subdelegado de polica do 7 districto 2 de fe- polie,al do ,errao de s- Leopoldo proceden a corpo Jei' o'como'di'SS uSt commemoraglo; ** ** ao otom dTg foto, toto d victima de nuiniprn? mente assassinada por sen mando Joao Koho, dSDo Ptico nao havia noticias recentes. Sobre ""J"*; fi,era sua *''t|n^^J* da a morte do almirante bespaohol Parejas corriam am Prto lboroso 1e ntatMto, faria 6 das, versees coatranas, altribo.odo-a uraas a suicidio, O nonsiro, mov.do por carnes, premeditan o outras a desynteria contrahida no Per. faclof ho.rroroso ^ae comraetteu, comprando antes uul 3 MM MM, um facao cora que eonsumou o crlme 1 , _. O assassino acha-se preso na cada daquella botroo tambem do Rio da Prata e portos do sul' cldade dspoSjCao do Sr. delegado de polica, que do imperio o vapor Brasil. As dalas do interior lhe Ta| asIaurar competeale processo. sao Porto-Alegre 16, Rio Grande 21 e Santa La- i As arraa9 de qne actQaimente se servem as tharia 24 do torrente. 'tres pragas que fazem aguarda da cada mullo de- as proximidades da capital da provincia de S. vera concorrer para a seguringa do assassino pelo Pedro do Snl conseguir o novo chefe de polica leraor Qae ,ne ha de iacar a vjsta de saa nova a captura de varios criminosos que de ha muito es- espece. capavam s diligencias das autoridades locaes. A 7 do passado trabara seguido da referida cap-1 Taqoara*. meltidas em arma para aso da tor- tal para o exercito do commando do baro de Por- c,a publica 1 Isto s se v na cidade de S. Leo- to-A egre os corpos de volnniarios da guarda na- poldo. cionil de S. Joo de Camaquan e de Santo Amaro. Tinha fallecido na capital o antigo negocame e A' mesraa cidade havia chegado 30 Para- capitalista Joaquim Jos Mendes Ribeiro. guayos dos que se reoderam na Uruguavana, e De Santa Isabel communliam em lf-ao- Ciano por ordem da presidencia estavan empregados as do Rio Grande que a 12 dotj -angenheiros ingle- obras do arsenal de guerra, sendo alimentados e es deram principio naqoellu povoagao a medigao vestidos pelos cofres pblicos. e uivelamento do terrenot-ao ruma das ramas de A respelto desta gente diz o MtrcantU de 12: earvo de pedra da Candiel*, e oue na ultima data t Os prisioneiros se acham organisados por tur- ach.avam se elle* no caplo da Vargem, distante 4 mas de 10 sob a direcgo de am empregado brasi-' liguas do referido logar, leiro, e dirigidos todos por um commissionano do Tlnba chegado de Porto-Alegre ao Rio Grande, arsenal. | to vapor JuparanS o bataln to 54 de voluntario* Recebemos datas de S. Paulo at 24 do corrente. As noticias sao destituidas de interesse. Ao Correio Paufaano-escrevem da Parahybuna: c No dia 9 de dezembro findo, s 9 horas da noite, foi assassinado com am tiro de espingarda, na villa da Natividade, termo da cidade da Parahy- buna, distante da villa cousa de meia legua, Justino Pereira de Brilo. O assassino, apesar da energa do muito activo ls supplente do juiz municipal, que se acha actual- mente com a vara, lem conseguido safar se s pes- quisas da aulondade. , t Todava o muito digno 1 supplente do juiz municipal, capito Antonio Mariano de Camargo, esta' instaurando o competente summario, e coa: tina persegaindo o criminoso. < Dizem ter-se dado este (acto por causa de a- venturas. > c Aqu tera-se dado alguns casos de bexigas, e nos tem ceifado algumas vidas. > L-se na Revista Commercial de Santos de 23 do corrente : c N'um dos ltimos dias da semana passada um sujeito de nome Frederico, em Mogy, estando a carregar um rewolver, este diparou, acertando- lhe a bala no rosto. c Dizem-nos que o ferido se acha muito mal. > De Igaap escrevem aquella folba em dala de 19 do corrente: c O estado sanitario da cidade apenas apresen- tava melhoras alternativas; mas nos ros Ribeira, Jacnplranga, Perobpata e'outros a mortandade era grande. Havia fallecido Guilhermino Jos Fer- reira. Quelxam-se de que o Dr. Reraaug nao tem satisfeitos raclamagoes do publico. Depois que logrou ser commlssionado pelo governo provincial, foi apenas acudir aos moradores de um dos ditos ros, e logo regressou. t Constiva que havia partido para Canana, onde a epidemia lavrava com furor. > -28- 0 Sr. conselbeiro Silveira Lobo, ministro da ma- naba, parti hootera para o Juiz de Fra, em con- eTaW | seo mo esUo de sade. Gons- nos que ficra encarregado daquella pasta o Sr. conselbeiro Saraiva, ministro de estrangelros Consta-nos que alguns capitalistas e negociantes nacionaes e estrangeiros tratam de organisar ura estabelecimenlo com a denominagSo de Banco Com- mercial do Rio de Janeiro. A' frenle desta empreza que foi muito bem ac- lhida pelo corpo do commercio da corte, acham-se os Srs. Jos Carlos Marink, Rodrigo Pereira Fell- co, Joo Jos dos Reis, Thomaz March Ewbank, Joaqnim Jos Rodrigues Guimaret, baro de lia- maraty, Jos Joaquim de Lima*e Silva Sobrinho e Jos Borges da Costa. MMiee..... Por decreto de 24 do corrente mez foi nomeado o conselbeiro Luiz Pedreira do Couto Ferraz, vice- presidente da coramiiso directora da exposigo nacional. 29 - Por decretos de 16ri8, 24|e 25 do correnle : Foi aposentado o juiz de direito Bernardo Aveli- no Gavio Peiiolo com as honras de desembarga- dor. mas sem ordenado. Foram declarados sem effeitos : O decreto da 17 de Janeiro do anno passado pelo qual fra nomeado para o lugar de juiz municipal e de orphos do termo do Para, na provincia de Minas-Geraes, o bacharel Joaquim Anio Fernan- des de Leo, por nao ter acceitado essa nomeagao ; O decreto de 10 de agosto do anno prximo pas- sado, pelo qual fura nomeado o bacharel Manoel Joaquim Francisco de Moura para o lugar de juiz municipal e de orphos dos termos reunidos de Cear mirim e Touros, na provincia do Ro-Grande do Norte, visto nao ter o referido bacharel entrado era exercicio dentro do prazo legal. Concedeu-se ao bacharel Ernesto Pi dos Mares Guia a demisso que pedio do'lugar de juiz muni- cipal e de orphos db termo do Serr, na provincia de Minas Geraes. Foram transferidos : O coronel commandante superior da guarda na- cional do dlstricto de Oeiras da provincia do Piau- hy, Elias de Souza Martins, para o commando su- perior dos municipios de Picos e Jaicoz da dila provincia ; O major ajudante de ordens do commando supe- rior da guarda nacional de Oeiras, na provincia do Piauhy, Manoel Cleraeotino de Souza Martms,para 0 estado-maior do commando superior da guarda nacional dos municipios de Picos e Jaicoz da mes- ma provincia ; Francisco Maximano Dinz Junqueira chefe do estado-maior do commando superior da guarda na- cional dos municipios da Franga e annexos da pro- vincia de S. Paulo, para o de Casa Branca, S. Si- ! mo e Caconde da mesuia provincia. Foram nomeados: O 2 olflcial da secretarla de estado dos neg- j cios da jnstiga, Joo Pedro de Almeida Franga, para o lugar de Ia officai da raesma secretaria -, O 1- offlcal da secretariadeeiUdodos .negocios ' a ju-.iv! juiau iJigeToaffres, para u ui*t ao 1 offlcal da dita secretaria ; , O amanuense da secretaria de estado dos nego- cios da jfjsliga, Carlos Manoel Valdetaro, para o logar de 2 offlcial da raesma secretaria ; O amanuense da secretaria de estado dos neg cios da juslica, Bellarmino Brasiliense Pessoa de Mello, para o lugar de 2o ofBcial da dila secre- taria ; O bacharel Antonio de Oliveira Cardoso Guima- raes, juiz municipal e de orphos dos termos reu- ; nidos de Pompal e Tucano, na provincia da Bahia; O bacharel Augusto Carlos de Araorim Garca, ! juiz municipal e de orphos dos termos reunidos de Cear-mlrra e Touros, da provincia do Rio- Grande do Norte; bacharel Matheus Marcondes de Monra Ro- mero, juiz municipal e de orphos dos termos reu- nidos de S. Sebastio e Villa-Bella, da provincia de ' S. Paulo; O bacharel Marlioano de Souza Lintz, juiz mu- nicipal e de orphos do termo do Serr, na provin- cia de Minas-Geraes; O bacharel Jos Caetano de Paiva Pereira Tava- res, juiz municipal e de orpilaos do termo daton- ceigo.na mesma provincia ; O bacharel Antonio Carlos Montero de Moura, juiz municipal e de orphos do termo do Para, na ! dita provincia; . O bacharel Carlos Vaz Mello, juiz municipal e de : orphos do termo de S. Januario de Ub, na mesma provincia ; i O bacharel Francisco Rodrigues Seixas, juiz mu- . nicipal e de orphos do termo da Bagagem, na dila 1 provincia ; ) O bacharel Vicente Justiniano Bezerra Caval- ' canil, juiz municipal e de orphos do termo de i Minas-Novas, da mesma provincia ; O tenente-coronel Corolano Cesar Burlamaque, 1 coronel commandante superior da guarda nacio- nal do municipio de Oeiras da provincia do Piauhy; O lente Francisco Jos Ignacio Madeira Bran- do, tenente-coronel commandante do 5 batalho da guarda nacional da mesma provincia ; Loarengo Pinbeiro daCoaceigo, major comman- dante da secgo de batalho n. 4, do servigo da re- serva da dila provincia ; * Foram reconduzidos : O bacharel Jos Gomes de Souza Portugal, no lugar de juiz municipal e de orpho3 do termo do Rio Claro, na provincia o Rio de Janeiro ; O bacharel Jos Pedro de Azevedo Segurado, no lugar de juiz municipal dos termos reunidos da ca- pital, Santo Amaro e Parnabyba, da provincia de S-Piolo; ,, ' O bacharel Manoel. Vieira Tosta, no lugar de jais municipal da 3* vara da capital da provincia da Babia ; O bacharel Luiz Jacintho Vergue de Abreu, no logar de juiz munieipal|e de orphos do termo de Maracas, na dita provincia ; O bacharel HenriquePer eir de Lucena, uo lu- gar da juiz municipal e de orphos do termo de Goyanna, na provincia de Pernambaco ; . O bacharel Paulino Ferreira da Silva, oo lugar de juiz municipal e de orphos do termo de Ga- ruara, da mesma provincia; O bacharel Jos Gomes de Sa' Brrelo, no lugar de juiz municipal e de orphos do termo de Patos, na provincia da Parahyba. Ti vern roerc da serventa vitalicia : O bacharel Fernando Pereira de Castrodo ofi- cio privativo de offlcial do registro gerat dasrliy pothecas do termo da capital da provincia do Ma- ranbo. Foi commutada em gales perpetuas ao reo Fran- cisco Rodrgaos de Oliveira, e em priso perpetua i r Joaquina Maria de Jess, a pena de morte que Ibes fra imposta pelo jury do termo de Santa Lu zia, da provincia de Minas Geraes, por crlme de homicidio. ------------------ IM-I I H I Relago dos offlciaes reformados a qaem por avi- so de 27 de jaaeiro de 186* se manda abonar a eta- pa de 15 diario, nos termos do decreto n. 1,254 1 de 8 de juiho e imperial resolugo de 26 de outu- bro do anno passado. Marechal de campo Luiz Manoel de Lima e Silva, tenente-coronel "baro de" Coraes, capitas Jojc Francisco do Reg Brrelo e Manoel Joaquim de Lemos, altores Isac Weverton Januario. i i m Ua ordem do dia n. 498 expedida pela repartigao do ajudante general em 27 dq correnle, extraamos o seguinte: Tendo sido consultado o conselho supremo mili-' lar sobre os segantes quesitqs; l.8 Nao poder o governo transferir parados cor-1 ,i.r,3 *------- .... - pos de infantaria onde cavallaria os offleiaes de ":! d,1nH roo Prnetawo Dao estado maior de segunda classe, que excederem o quadro actual, e nao forem reformados? 2. Nao podero ser transferidos para as armas de cavallaria e, de infantaria os ofJica3 do estado raaior de segunda classe, que por meio de servigos importantes lm-s^ tornado aptos para o servigo daquellas armas Y ." Nao poder o governo transferir para as ar- Em 24 de setembro do anno prximo Para o 4 batalho de infamarla da gurda aa- cional, o alferes addido ao 5* corpo de vwlaatario* da patria Joaquim Ribeiro Peona-Porte. -Em 6 i* outubro do mesmo anno. Licenca. A que foi concedida por doos senes ao major do 12 corpo de voluolarios da patria Aa- tooio Luiz Bandeira de Gouveia, para tratar de sea saude, conforme se publicra mas de iofantara e de cavallaria, ou para o esla- Sn Z- P 11* f2 ord'" ** 4tt do maior de seguoda clase, os capitaes e offlciaes 4^ 5, "T ,,meBl0 S?d *Up'- superiores de artilharia, que nao tm o curso da I """ "" de ltcen(a- T ? 'e"-oroa*l arma, e nao o podera conseguir 1 I^Z"e4?E2!i d 7' crpo T0,ou- 0 niesmo conselho supremo foi de parecer: | J*? d SS^SS Joi?u f^Pi^J"*: 1." Que o governo pode traosferlr para as armas de lofaotaria e cavallaria os offlciaes do corpo de estado raaior de seguoda classe, uma vez que te- nha lugar o disposto no art. 5. 3. da le n. 1,246 de 28 de juiho do corrate anno. 2. Que nao pode ter lugar a transferencia para as armas de infantaria e cavallaria dos offlciaes do corpo de estado maior de segunda classe, que por meio de servigos importaoles tm-se tornado aptos tio do reslo da licenga qu tbe foi eoneed ordem do dia n. 494, para tratar e soa saa>. a lira de recolher-se ao corpo a qae ertesce. Reforma. Por decreto de 2t do arrate foram reformados, na conformMade das alp do 1 do art. 9* da le o. 648 a 18 de acorto' 18, o capito do 13* batalho de iobatara) lela Antonio Garcez Palha, e alferes do 11* batalho m mesma arma Belarmino Acerad de Vaseoacriaw, para o servigo daqueHas armas, por ser contraria XSde^STl Te ST ~ * lei o. 585 de 6 de setembro de 1850, art. 12. 3." Que os capiles e offlciaes superiores de arll- Ihana que nao tem o enrso da respectiva arma, e que nao o podem completar, s podero ser trans- feridos para o corpo de estado raaior de segunda classe, de conformidade com o disposto no art. 26 do.regulamento de 31 de margo de 1851. E S. M. o Imperador, a cuja augusta presenga subi a referida consulta, bouve por bem, por sua inmediata e imperial resolugo de 23 de dezembro do anno prximo Ando, conformar-se com o pare- cer do raesrao conselho supremo, menos aparle - relativa ao l. quesito, porquanto a autorisago con-1 \ ferida ao governo pelo art. 5." 3." da lei n. 1,216. i _:" ocapazes de continuar do servigo. Por oulro decreto de 23 do erren!*, uaaeai fci reformado, com o respectivo sold por iaMre, aa cooformidade das disposicoes do i 3* do piae qae baixou com o decreto de 11 de dezembro de 1865, o soldado do 3* batalho de lefantaria addido aa asylo de invlidos, Joo Franeieeo da Crat, acbar-se mpossibilitado de eooiiaoar ao servieai exercito em consequencia de ferimeoio reeefcii em combate. Baixas do sercico militar. Sao apororadas : que turara concedidas pela presideacia cadete Jos Jasseo da Silva Passo*, por ser menor de 18 annos de idade; Ao .recruta Jos Carnelro da Silva, par iseagVt legal. tullecimentos Do coronel do 17* ara l prximo passado, aa provrt- cia do Rio-Grande do Sal; Do tenente do 11* corpo de voluntarios da patria Antonio de Albnqoer oe Mraaahaa, ees 4 m de- zerabro do dito anno, no hospital ataaolaat* da exercito era operagoes fra do imperio. Uo alferes do 2* de infantaria e Maeate de caze- mis-ao do 1 corpo de voloatarios da patria Tiae- rio Olegario Cesar Burla maque en 22 de dexeaaaro p. passado, no mesmo bopltal; Do alferes do 2* corpo da brigada ligeira de vo- luntarios Fortunato da Costa Leite, em t do dito mez, no acampamento do mesaw exrrco. 1.* de fevereiro Relago dos offlciaes a qoem por aviso de 9 da janelro de 1866 se manda abonar orna etapa da 1* diarios, nos termos do decreto n. 1,254 de 8 de ja- Iho e imperial resolugo de 26 de oatobro da aaao " Corone do estado maior de 3.* classe Carias Aa- guslo de Oliveira, lente da extiaeu 1* liaaa Fi- lippe Jos Alberto, alferes reformado FiHiaerte Ferreira Borges. DIARIO DE PERIflMBCO. de 28 de Junho do dito anno, caducou a' vista da terminante disposlgo do decreto n. 3,522, do i.' de oulubro de 1863, no seu prembulo. Circular declarando que suomlem a respeilo de a- J^^Frnm, Fmilian. %%? judas de aislo as disposicoes do decreto n. 592 de' f J!"ahr rf lEinilianlde **<> 3 de marco de im, ampliadas pelas instruccoes de 5elembro do aDno ProIimo **> de 24 dejullio de 1837, salvas as exphcaqoes de avisos posteriores. 4.' directora geral. 2." secgo.Rio de Janei- ro. Ministerio dos negocios da guerra, em 5 de Ja- neiro de 1866. Illm. e Exm. Sr.Tendo S. M. o Imperador, por sua imperial e immediata resolu gao de 30 de dezembro do prximo passado, tomada sobre consulta das secges de guerra e marraba e de fazenda do conseibo de estado, sido servido man- dar declarar que subsistem, a' respeilo de ajada de custo, as disposiges do decreto n. 592 de 3 de mar- go de 1849, ampliadas pelas instrueges de 24 de juiho de 1857, salvas as explicages de avisos pos- terioies; nao podeodo om nenbum caso accumula- rem-se estas ajodas de custo com a que se raan- dou abonar por aviso de 23 de dezembro de 1864 a lodos os offlciaes que marchassem para a cam- nhetlmento e governo, naTtelligencia de que na forma das disposiges era vigor, o mximo, medio e mnimo daquellas ajudasde custo regulado pelo numero das pessoas de familias dos offlciaes qne seguem de urnas para oulras provincias. Deus guarde a V. Exc Angelo Muniz da Silva Ferraz.Sr. presidente da provincia de.. Circular declarando que o valor da farinha das pragas de pret reformadas, que tem direito a tal abono fixo e regulado pelo que corra data da reforma, como dispoe o 3" do plano qut baixou com o decreto de 11 de dezembro de 1815. 4." directora geral.2.* secgo.Rio de Janeiro. Ministerio dos negocios da guerra, em 13 de Ja- neiro de 1866. Tendo-se suscitado duvida sobre o valor da farinha das pragas de pret reformadas, que lem direito a tal abono, deve ser regulado pelo das avaliagoes semestraes ou pelo que tinha a dala da reforma: houve S. M. o Imperador por bem, por sua imperial e immediata resolugo de 23 de de- zembro ultimo, mandar declarar que em semejan- tes casos o valor da farinha flxo e regalado pelo que corra data da reforma, como dispoe o | 3." do plano que baixou com o decreto de 11 de de- zembro de 1815, salvo o caso de pertencerem as pragas reformadas ao asylo de invlidos, conforme o disposto no aviso de 28 de margo de 1810, com referencia ao decreto 0. 43 de 11 do mesmo mez e anno. O que tudo se communca ao inspeclor da thesouraria de... para sea conbecimento e governo. Angelo Momz da Silva Ferraz. Declaroa-se ao conselho supremo militar que o verdadeiro nome do 2 cadete sargento do batalho de cagadores da Bahia, promovido a alferes por de- creto de 17 de margo do anno prximo passado, Joaquim Fabricio da Silva Azevedo e nao Joaquim Fabncio de Souza; e tem assim qae Angelo Ma- noel de Freilas, e nao Tristo Manoel de Fretas, o nome do 1 sargento do 4 batalho de infantaria igualmente promovido quelle posto por outro de- creto de 18 de fevereiro antecedente. S. Exc. o Sr. ministro manda louvar o Sr. major reformado do exercito, Virgilio Fogaga da Silva, pelo nem que desempenheu a comraisso de qae lora encarregado as enfermara militares da Ju- rujuba e Ilha do Bom Jess. Nomeacoes.Do Io tenente Raymnndo da Souza Raposo, que sendo do 1." batalho de artilharia a p, foi reformado ltimamente para ajudante do director da fabrica de ferro de**. Joo de Ypane- ma.Em 2 do corrente mez. Do capito reformado do exercito Thomaz Gon- galves da -Iva, para commandante do deposito de Procedente do Rio de Janeiro e hontem o vapor Havana, sendo portador de ja do primeiro at 2 e da segunda al 8 do carrean. Alm das noticias que dataos sob a ratrita in- terior, encontramos mais as segrales que temos a' vista. Rio da prata. L-se ao Crrete MercemlU Rio de Janeiro, de 2 do corrate : < Entrn hontem do Rio da Prata o da 18 a nacional Jos S. Romao, com dalas de Baeaw ay- res at 21 e de Montevideo al 24 do pesiada. t O vapor Provedor, chegado de Corneales a Buenos Ayres, nao (ora portador de portantes. < O exercito e a esqoadra cooiioaava sigues que occopavam anteriormente. < Na madrugada de 12 do passado l neral em ebefe nm recoonecimento ao Patria. < Tinham marchado para o acaa os batalhes de Infamara brasileiros (fue estavaa aqoartelados em Corrientes. < Ainda nao se baria orgaaisado a corrienlino. t O encouragado Brasil acnava-se ao porto do Rosario. < As aguas do Paran' mediara naqoella ps de profnndidade nos passos mais banov O governo oriental resolver ogirtia ra talho de linba com os prisioneiros enviados general Flores, a companhia arbaaa e contingentes esperados da campanha. c Diz o Pueblo qae commaodar o aa* lente coronel Lrragoita. < A guarda nacional ia ser licenciada, t Ao governo bavia o ebefe poltico de T remb comraunicado, em data de 16 o f Trale de informarme sobre a 1. positivo acerca da demarcacio da toaba da do Brasil com a repblica Oriental, intormages que colhi qae fon aqoelle fecto a nm engenbeiro brasileiro. ao certo qnal o seu flm, distada ia oade eavtei al- l para levantar nma cidadella ao . ; i Cerro, sobre a liaba divisara eatre o Brazos a aprendiz artilhe.ros,.creado pelo decreto n. 3,5551 lmt da T|||a mSm de 9 de dezembro do anno prximo passado.-Em Ia"AnM do LlvraroeD,0 16 do corrente mez. Sa0 esUs DOllCttl qae , Dos al eres do corpo_de estado W&J*< os empre?ados da fronteira, para se Antonio Pedro Galvao e Manoel Moniz Noronba, ^ *. ,Ternro faeto. e 2- tenente da companhia de artillces de Pernato ^^TcoZq^cK'SS teXaVigMi buco Antonio Francisco Duarie, para m>tructore= jorQal ^^ ^ btumros alfUM ,mttm I nosses compatriotas dirigiram-se ea aaeaareda tV 00 20 a' typographia da referida folba, ata m eai- girem uma satisfagan. Felizmente a rdatela an- do mesmo deposito.Em 16 do corrente. Foram approvadas as nomeagdes feitas pelo com mando em chefe do exercito era operagoes na pro- vincia do Rio Grande do Snl, dos seguinles offlciaes de commisso: Para teoenle, o ex-tenenle do exercito Jos Be- nedicto do Rosario.Em 29 de agosto do anno pr- ximo passado. Para alferes secretario o i* sargento do_5" corpo da guarda nacional Jos Mara Xavier de Araujo. Em 2 de setembro do mesmo anno. Para alferes, o ex-cadete do exercito Delflno Machado da Silveira.Em 8 do dito mez. Para tenente, o ex-segundo tenente de artilharia Telesphoro Jos dos Santos Borges. Em 21 do dito mez Para tenente, o alferes da guarda nacional Aca- cio Joaqnim Correia. Em 10 de outubro do mes- mo anno. : Para altores, o eidado Jeronymo Pereira de Oli- veira Pavo.Em 10 do dito mez. Para alferes, o particular sargento ajudante do i* regiment de cavallaria ligeira Carlos Pedro Lnlz.Em 3 do dito mez. Para alferes, o eidado Joo Antonio da Silva Braga.Em tres de noverabro do mesmo anno. Transferencias. Foram approvadas as transfe- rencias concedidas pelo commando em chefe do exerdto era operagoes na provincia do Rio Grande do Sal, aos offlciaes abaixo declarados, de uns para outros cerpos do mesmo exercito: Para o 4 batalho de infantaria da guarda na- cional, capitfo do 2* esquadrao de cavallaria do Pisso Fundo, Antonio Xavier de Paula Suriano. Em 29 de agosto do anno prximo passado. Para o 27a corpo provisorio da guarda nacional, o alferes do 4* batalho da mesma guarda nacional Bvaldiuo Martins d.e Meares; e para este batlhao. lava ausente. c A Europa, ao noticiar o cluio dizendo : c E' de esperar qae para o futuro tactos de-ta natnreza; se eptreUMo I que os pretenda pratlcar jtfaw 1 mmos as medidas nectssmnas ftn aar 1 nossa ausencia sejam recomeos i bato 1. alropelladores e qut, sendo a nosso raiaajda pea, e italiana a propriedade di nossa folkat sangue e ouro aquellos qne contra as tmttmtorem qualqaer cousa. c Da segunda vez qae a oBkialldade braaMra visitn a typographia, diste a Eavapa aje aio bra- vera mortes porque os mentiros da rdatela 0- tavam ausentes I c Deviam sahlr ne da 24 para o PaeJaaa_*a- pores americanos VanderbiU, Momadmock,, tan e Tuscarora. t Os jornaes chilenos alcaocaa es de 'n - 30 e es de Valparai 13i de dezembro. x o bloqoeio continuara aa meso estada la- duzido as portos de Valparaiao e Caldera. t A 27 sahira de Valparaiao a Resoimaon, igan- randose o sea destino. f Era Caldera tinham os Hespanhes a ffaaaaa- cia, a Berenguela e o Mrquez U Victoria, 11 Bi- vios mercantes e o vapor ex-iaglex Mafias Cee. 1 Sobre esta ultima presa assegararaai asjar- naes de Panam, que o almirante iag! 1 instrueges imporiantes. O gabinete da f. J reclama o vipor exige indemnisaco. Fra apresada, -por ordem das i chilenas, a barca Injiera Minhatt. Pttmser aec aW % mam mm Mari* ie renaMlae* <*a..dU felra i Pever#fcr de 1860. -?., de tar quimbo. .1 A epidemiada bexiga dituleaia consideravel- BWDte ; aoa lazaretos exista apenas 132 eo- Sofcflif.^0,000 ,*%* > KPMprtWi9 PWh ca, promov em Santiago. t Reodra a alfandega de Vaiparaizo no anuo Basado 3,588,016 pesos contra 3,307,118 em 64. 0 governo chileno traiava de resuaetocer o diroitos de exportado. c Tinham-se dado algumas prisdes em Lima e Calhio. a segiiio rr, leve lugarnessa eldade entro argentino e brasilelro. tieniino : .#im||Aatetta, Jiotm trasileiros e argentinos alo* os lados. xa rasnltaraai varios (enmentos e te- tomado proporcoes mal latneotaveis, se ao coobeciineoio do Sr. governador immediatatnenie cempereceu no lugar da pelota, e conseguio con a sai presenta e or- dena acabar com o tumulto, restabelecende-se o socego e evitando-se innwneras desgragas. t Vara que se nao repltam casos desu natare- ^ ~ '"sr.uaat 3HJ O goverae peruano expedir importantes de- za, necessario que otftbefes de corpos tornera nwdidas enerjicas para que nio andem o* tolda- dos a essas horas pelas rafa, porque disso podem resultar conlendas que et.es decidan) como a da domingo. Em ootre tofar accresenta sobre o mesmo as- sompto :" c Da casa da esqaina de Queiroga proveio o es- peruana ama fianza cndalo que se dea entre argentinos e brasileiros, qne narramos n'outro Jogar. crttos e reatares tendentes lodos' ao melbor' ment dos servicos pblicos. i Em Galhio tora embargad a unida de doas nanos ingieres e um italiano, qae esta Tara carre- gaios de vveres e carvo da psdra para a esqna- dr.i hespanhola. i 9o capito de um Brigue desta ultima nawo- na.tdad- exigir a aulordade de 30,000 pesos fortes. - O Ferro Carril demonstra cora algarismos a < E' necessario que a polica imponha multas conveniencia que tem o Pera* em declarar a guer- toda a casa de negocio que vender bebidas ao bal- cao, pois sao estis vendas que proporcionara mui desagradareis momentos populacao. O Correiodo Plata refer<),que estando passeian- do em um trapiche de Buecos Ayres algans solda- dos e marinheiros brasileiros, foram estes provoca- dos por argentinos, que os ehamavaai macacos; estes Insultos foram repellid. is, dando era resultado travar-se Iota, em quesearan) mortus algnns dos I rovocadores. c Tambera no departamento da Florida hoove desaguisado entre desertores do nosso exercito e a polica d'aili. a luta que se (ravou flearam [cor- tos dons dos desertores e alcoas feridos.i O cambio sobra Londres regulava 2* l|2, 25 5|8, 24 3|4, 24 7(8 e 25 d., tendo-se sacado so- mas importantes a esses presos. Shiram par* Pernambuco : 24, a barca ingiera Ziltah; V 25, o bflg'tie austraco Souvenir dit Havre;o a 28, a barca belga Sophte Thfodortne. Estavam carga para t'ernamhuco : a barca Joven Palmyra e o briguojtfaria & Alfredo. Baha.Do Cear chegra, com 4 dias, o vapor americano de guerra Shamokm, No da 30 do passado segolram para Sergi- pe o Exra. presidente e chefe de pcllcia uitlma- mt-nte nomeados, Drs. Jos Pereira da Silva Ma- raes e Cypriaoo de Almeida StbrSo. A Caixa Econmica deu um lucro de 30500 por accSo de 1005, no semestre Bndo em 31 do passado. Pela presidencia da provincia foram Hornea- dos, para membros d commisso que deve diri- gir a exposico proviacial : baro de Matoira, Dr. loo Garcez dos Santos, Dr. Jronymo Sodr Pe- reir, Paulo Pereira Monteiro e Dr. Goncalo Ma- rinho de Arago Bulco. Para representante a' exposicao nacional o Dr. Antonio Jaouano de Fa- ria. Ficava no porto o vapor ioglez Galileo, da linha de Liverpool, em viauem para este porto. A' bordo do vapor Tocantms, que fleava a sahlr para a corte, embarcava o batalhao Impe- ratrtz. L se no Jornal de 8 : t Chegou a' esta capital, vindo do termo deMa- QSPARTICAO DA POLICA. Extracto das partes do dta 10 As (tereiro de 1866. w Foraa recolhldos casa de data&fjio no. dia 9 de fevereiro : A' ordera do Dr. delegado da capital, Mf^H Francisco da Trlndade, por infracco do reglala* to da estrada de ferro. A' ordem 4o subdelegado de Santo Antonio, Ro- sa, escrava de Heanqoe de Oiivelra Soares, a re querimeoto deale; Joao Roberto da Cuoha, pata eorrecco ; e Clara Maria da AonuAelacao, por orl- me de offensas physicas. A' ordem do de S. Jos, Saturnino Perreira 4a CosU e Francisco Augusto F., para eorrecco. A' ordem do da Capunga, Seraphtm Jos Borges, contrato Ja*' Bcaro prevenidos. II* contrato lodo o servico pago ; nesie corudca" presidencia fol motivo para conlinuar-se Benedicto Itrut i.ra L sernco' imenie. Jatrinas pela m a empreza. Seriara sem numero u contrato do Rio de Ja contrato raovacao celebr peu da possa cidade. H! b que se observa na ncatica T Do systema e condicSes estabelec4s ao Rio Janeiro reMItaram serios inconvealenles, que apparelbos cumple i remo?ao do lixo, pblicos foram ; aqai flearam a que sobre o apootar no esgolo, e lm- eos mais excesso a mloha persegu. Gon8and-ne w aas promesas do 'te de r ** Vvra;t%C C* comarca, e'da'fazr cessar seraelhanle persegulcao, - voltel para Debalde MB esperado; e, pelo contrario aquel- las autoridades animadas, como dizero, que, du- rante a presidenta do Sr. conselbeiro Paranagua, nao serio demilMas, porque serlo stujajadas pe- la protecelo do Dr. jan j direito de Cj t<*6; en- raiveeidoe e furiosos, em vez de roe di iram. co- mo prometteram, a' rqapopsabidade, >.oa>ram torear a mloha casa para preoderera o meu fllho, procura remediar cosa aacriflcio.^fqae no nosso quelle que foi espanMdo, coroq ja fui publicado e imitado por nenhnm ootro proporco qne elle la granganad la sendo odiado por meas sejo de molesur-me, oa p melo menos nobre, tratara Uottdelles dea urna qama_ vlrtnde da qual fot elle prceaeaailo, m reconjiecida sna innocesea dfjM de 4*1 prisao. Em quanto preoo aleiemn tava.aquarielada.a.guarda civfca, oMe o * fHlBrMr*.a- Ha Ora BMcJfct, tm prcMwado. fea* JOI por crlme de estupro. O obefe da 2 seccio, /. G. de Maquila. OaSUTERIO PDBUCO, OBITUARIO DO DU rBVERBflO DE 186G. 7db O pagamiento d'agoa deu della se ntllirassem ; d'ahl resa systema^e jrayissimos.ieem sido.os.jnajfis que so- brvieram. O supprlnienio d'agua a' discricao, qae entre 'lio Jornal de 13 de qsjnbrp'do aojo passado ; e Bo rjm.'emsiial d4istinccao, kve elle tesed logar a que ;poopos ji 8 do mez Ande d Janeiro, eotanda^com liceo- reiacioHar5e eom vanas pe*** ra4$ m ha* sltou deficiencia no ga 4o carcereiro na safa livre da cadea a rallar parle & mfSmt guarda, e qne hoje 4a m i ra a' Hespanha. 0 dicudor Pezet, diz a citada folha, costn ao Pera" 60,000,000. t A Hespanha pede agora 70,000j000. Se o governo cedesse a eMa reclamacao vina urna nova revolucao que costara 40,000,000. . Totol da pac itljOOft.000. . E a guerra qnanto cusUria ? O collega avaha era 20,000,000, de tnaneira que a guerra offerece ao Pero' om mero de nvenla Um imlhSes f Em poder dos revoltosos da Bolivia cabira o porto Lmar, nico que possoe aqoella repblica. O deparlamento de Cobija tora declarado em estado de litio. ^ ._ Ro db Janeiro. Por decreto de 29 do passado foi exonerado o capilao-teneute Manoel Benicio Fortado de Meudooca do lugar de capitao do porto da provincia das Alagoas, como pedir, visto adiar- se Impossibiluado por molestia. Por ouiro da raesma data foi nomeado o ca pltiotenente Salusflano Castao dos Santos para o lagar de capillo do porto da provincia das Ala- goas. Por oatro de 30 foi perdoada a Firmino An talo dos Santos, pra?a Ja marinhagem do hiale Cayru' a pena em que incorrea pelo crime de de- serco. -- Foi publicado, sob o n. 31194 o segalote de- cre;o, pelo ministerio da jnstica : t Atteodeudo ao que me re^resentou o presi- der.te da provincia das Alagoas, hei por bera de- cretar o seguate : < Artigo unieo. Flea sem effeito o decreto n. 4253 de 30 de abril de 1864, que creeu mais um batalhio de rafantaria da guarda nacional, cora a denignacio de 27 do servijo activo, na cidade das AUigoas, da provincia do mesmo nome. Por carta imperial de 17 do correte mez loi conferida a gran-cnu da orlera de Pedro I, a sua raagestade el-rei D. Fernando AOgasto Fran cistio Antonio, principe de Saxe Coburgo Gotha. Por decretos de 29 a 31 do passado concede rani-se as demudes que pedir ira; O hachare! Antonio Telles da Silva Lobo, do lu gar de Juiz municipal e de orphos do termo c Capivary na provincia do Rio de Janeiro. O bacharel Washington Rodrigues Pereira, do logar de juiz eanoicipal e de orpbs do termo do Onro Preto, na provincia de Minas Geraes ; (| Foi removido o miz municipal e de orpbaos, bacharel Rayranndo Ribeiro Soares, dos termos reunidos de Jaies e Picos, para os de S. Goncalo e Jerumenba, todos na provincia do Piauby, por as.-ira o haver pedido4 Foi reconduzido o bacbarel Cosario Jos Cha vaates, no lugar de joiz municipal e de orphos do termo de Jtapeinerin), na provincia do Espirito Sa ilo; Foram nomeados : t bacharel Antonio Pedro Monteiro de Pooza, juii: municipal e de erphaos do termo de Caplvary aa provincia do Rio de Janeiro ; O bacharel Finnioo Antonio de Sooza Jnior, jaii municipal e do orphos do termo de Ouro Pre- to, la provincia de M as Geraes ; O promotor publico bacharel Manoel Caetano de Oli'-eira Passos, juiz municipal e de orphos d termo de Itabaianoa na provincia de Sergipe ; O bacharel Joao Gjmes Ribei'O, Juit municipal e de orphos dos termos reunidos de Mata Grande e Pao de Assucar, na provincia de Alagoas; (I hachare! Franf.elino_Bernardo QuiQljtiro. juiz OnlripaT Antonio 'Carlos Francisco da Silva, Pernambuco, nos se'estipuiou, torna o nosso systema completo e 70 annos, casado, Recife; febre adegriaraica. pouco oneroso. Joao de Duela da Silva Borges, Pernambuco, M annos, casado, Santo Antonio; febre perni- tema adoptado o separador com apruveilameoto osa. das materias, que como mostramos, pode facilmen- Jos Joaquim Rodrigues de Lima, Pernambuco, 72 te tornar-se nocivo a salobrldade publica, anoos viuvo, Poco da Panella ; congesto cere- Se algom clamor pela celebracao de ara contra- bral. to desta ordem podesse ser em parte justificado se- Prxedes Gomes Portella, Pernambuco, 40 annos, ria o que levantasse a populado do Rio de Ja- ro provincia de Pernambuco; O tenente coronel Manoel Gomes da Cuoha Pe drosa, coronel commaodaota superior da guarda nacional dos municipios do Bonito e Caruar, na dita provincia; O bacnare Jo^ Baptista Gitirana, tenentecoro nel chee do estado-mawr do meamo commando soperlor e provincia; Foi aceita a desistencia que Jos Aurelio da Con eew;ao faz da serventa vitalicia dos offlcios de partidor e contador do termo do Rio de Contas, na provincia da Baha ; ficando sem effeito o de creto de 24 de novembro do anuo passado, que declarou vago o oflScio de escriro de orpbaos, ca oellas e residuas do mesmo termo, visto ser exer fido pelo irmo daquelle servenluario, Antonio Sirrphrouio Alves. Foi nomeado imraediato do vapor encoura^a do laatd, o 1." teaeote Jos Beraardino de Quei roz. Sahiram, no dia 25 do passado, para o Rio da Prala o transporte S. Miguel e a canhoneira Gre- enkilgh, e no da 26 o vapor inglez Brastl, coodu zindo trem de guerra. ~ A crvela encooracada Botoso fleava, no da 20, no porto do Rio Grande a tomar carvo. Do ministerio da guerra solicitou o da fazen- da c calculo approximado da despeza a fazer se com a compra dos instrumentos pura muntar-se oesta corto um arsenal cirurgico como o de F'anca, e bem assio a declaracao da verba a qae deve ser lvala a mesraa e.-pezd. Pelo dito da fazenda officiou-se Ihesouraria de Pernambuco, communieaodo que o tribunal do thesouro, leudo presente o sea officio o. 208 de 4 de outubro ultimo, com o qual remelle o requeri- menlo era que E. A. Borle & C. recorren) da deci- so da mesma ihesouraria que, sob pretexto de pe- reroco, Ihes negara recurso de ora seo despacho, confirmando o da alfandega que Ihes impozera a pena, ia>tuida no art. 26 do decrete n. 3217 de 31 de dezmbro de 1863, pela differenca encoolrada de 732 chapeos de palba de llalla para menos da qoacitidade mencionada na nota do despacho de consamo : resolveu por equidacle dar provimento ao rocw40nvisto que por mero engao 66 encontrn a releriiia diffcreuca para menos, nao procedendo a pei'empgo, por que o termo ce recurso corre do da da intlmacao, nos termos do art. 749 do regu- lame.Bto das alfandegas, e nao Lasla a pablicacao do despacho no livro da porta. , O Banco commercial do Rio de Janeiro tem as st'guintes bases principaes : t banco de depsitos, descontos e empresti- mos, e dorar por 20 aoos, aotes do que Bao po- de ser diss'ilvido, se nao soflrendo perdas que ab- solvam a terca parte do seo capital. c Seo fundo capital de 12.0C0:000*000, dividi- dos <:m 60,000 aceces de 200*0X1 cada ana, a* quaes podem ser possoidas por aaclonaes ou es- irauj;eiros. Trinia mil desta aci;5es s5o destrlbni- das rales do banco entrar em ot eraedes, e as ou- traa irinta mil oppartoaameate depois, dentro de 6 annes, para Qm til ao banco, devendo qaalqner premio que se obteaba desta emissao ser applicado ao fundo de reserva do estabeleclmento. A importancia das acedes sera realisada era 10 prestacoes de i0 0k>, pelo menos ; os primeiros 30 0,o com intervallo nunca menor de 60 dias ; e os otitros com o de. tres mezas. A Ia p.restaco, po rm, se sabdividir em doas de 5 Oo, devendo urna ser paga ao suiscrever as .ccoes, e a outra antes da inslallaco do banco. < O fundo capital pode ser au?mentado por de iiber tco da assembla geral. 1 3 baoco pode fazer todas aa operaedes que es lio em oso nos estabelecimentos bancarias nesta pragn, e mais as de cambio com pracas estrangei- ras. A assembla geral coraposta dos 60 maiores accionistas do banco, podendo, porm, Coaccionar com 31, meaos para reformar os estatutos, se nao possnirern viole mil aches. Tendo-se procedido, no dia J9 do passado, ao recelimento de pedidos para acijes desse baoco, boovs tal afSuencia de pedidos cjue, poacc depois da abertura, teve de encerrar-se por estarem todas tomadas. Depois de doas novas sessSes de calorosas disctissae?, fleoo assirh orgauiida a coramissJo que leve formular os estatutos da sociedade de colooisacio : CaeUno Forqulm de Almeida, la- vares Bastos, C S. Harrah, RolriRo Pereira Pe- lo, Hermann Hanpt e Goilherme Scolly. L se n'oma folba de* Moatsvido: < A Esperanza de Corrientes, qae recebemos iiootoB, e qae ilcanca al 11 A) presente, refere E. Bori solielro, S. Jos; enterite aguda. i neiro. Manoela Mara do iNascimeoto, Pernambuco, 33 Eolrelaato, looge de assim acontecer o melhor- annos,casada, Recife; coagesto cerebral. j ment foi applaodido ; e todos procuraram aotes Isabel, Pernambuco, 48 annos. Boa-vista; conges- remover os inconvenientes qqe.apratica velo rev- tSo cexDrat: lar doquebaui-lo e amaldicoar o governo qoe o Amaro, Pernambuco, 10 annos,.solteiro, Santo An-: adoptoa. tolo ; dezinlerla. E se all se da' ama prova de prudencia to Luiz, Pernambuco, 5 dias, escravo Boa-Vista; eompativel com os nossos hbitos,porque nos, que cyovul.-oes. nos achamos em cpndiQdes mais vanlajosas, qne 8 por ora s temos razo*s oaraiouvar o governo bem Andr, Pernambuco, 13 mezes, Sauto Antonio ; intencionado que acaba de prestar-nos um servico denticao. -I relevante, com a oovaco de um contrato que po- Lucianna, Pernambuco, 3 annos, S. Jos; hydro- dia trazer-nos difficuldades serlas, havemos de pre- pezia. j venir excita/ a opinio publica coaira o meilio- Anua, Pernambuco, 7 annos, S. Jos; febre ma- ramelo que tentamos j-ealisar T com o preso Jos-Marinho, por me achar encarre- teiiufurmacoes a rep*lio"4e lktdtOa. gado de sua causa^p sahir, e quando J ia deseen- j^g e ym^ a (nnofiiiieia 4c*e, do a ladelra. em q&e esta sMuada a mssma cadea, meu 0|ho um qui(|arn f0 d^n m tvlM , 0 subdelegado Joaquim Jos Tavares de Souza, que ^, E ^^^ nio procede foatra etw ft de emboscada se achava oa taberna de Francisco furtos e rouDOS? pfo ,,or fa| de m4e,ter- Heieva anda notar que no Rio de Janeiro o sys- Meodes dos Santos, sai correntio, e, enconlraodo-se tamente. Sabe meu fllho qa* r mmailia aa cri- " comigo, brutalmeqU grltou qoe eslava preso, e mes de nJurja) e de c|0mnia com la* |*i mandou-me violentamente agarrar e arrastar-me de 604 C0rre8pondeDeia ; sao deve igaorar sala, para a eoxovia, e nao me attendeu a qnerer-ihe | por moilo p^^ qne tenhl aproteita4 rama 4i- moslrar minba patente de alfares, em virlode de nneiro qae gl5tou etn ,,0^,,,. Ma, r^ %tm ,. que diz o aviso de 16 de novembro de 1861, que 1 lega dl mpfl,,ida4e. snm-nie em aitraca* a gozando os ofUciaes da guarda nacioaal as hoo- Benedicto ha de rescrita I eaipre.e pe 1 ras e privilegios conferidos aos de 1- linba, nao de- i pai qoe ,ne tenh0 aind, vor mM% qoe ^flf,; p^j, vem ser recolhldos a prisSes civis, senao nos casos meil fl!no farer cuj,, 0 que ja ten, tto. e-pecifleados- no art. 66 da lei de 19 de setembro j,or elle e seos irmaos teoho.roB werjnea*, a de I8a0 .; ao que ludo respondeu aquella despo- ponlo de C0nt|.anjr dlda. para rojo ,,afa tica autondade : que nao tinha cavaco a dar-j me vejo emb d ^ ttliJI ^ q.ie ^.^ me; que para all mam todos, e que me desnga- nasse que a nada me deferirla. Para que *. Exc. o Sr. presidente cooheca quanto andacioso o proced melo de Ues autoridades, has- ta ditor-se que fol ella praticado, estaodo oa villa as ligoa. Mana,Pernambuco, 10 mexes, Santo Antonio ; cou- vulsdes. Jos, Pernambuco, 19 mezes, S. Jos; sarampo. Mara, Pernambuco, 7 mezes, Boa-Vista; es- pasmo. Alfredo, Pernambuco, 17 mezes, S. Jos denticao. Manoel, Pernamboco, 2 annos, Santo Antonio ; denticao. Celestino, Pernambuco, 8 asnos, S. Jos; ane- mia. Nao boa marcha. Nao temos a preteocao de endeosar o presidente da provincia pelo sea acto, oem considerar este perfeilo ; mas sejamos justos; nao procuremos sr- rastara opinio pooco esclarecida por urna falsa vereda.a ponto ue precipita la, e nao demos triste copia da oossa civilisaco. Resta-nos examinar a ultimadas queslSes esta- belecidas no nosso primeiro artigo; e depois di re- ; mos mais aiguma cuusa em resposta aos esenptos que sobre o mesmo assompto succederam aos Francisca Ignacia do Sacramento, Pernambuco, 70 nossos. aonos, vinva, S. Jos; enterite. Continuaremos. Thomai, liberto, frica, 60 annos, solteiro, Santo Smith. Antonio ; darrhea. M i Virginia, escrava,Pernamboco,8 annos,Boa-Vista;' lQspector do qairlairiffl de polica de Pindob, "a" ... oode son mofador na (regnezia do Limoeiro, exer- cendo este euprego a' salisfacao dos meus supe racs, por cujo delegado foi capturado, o reo Ser- vando Juvenalo Gomes, crioulo, de 25 annos de idade. pertencente s justicaS d3 provincia de Mi- nas Geraes, onde consta perpetrara nove raortes I t Esse criminoso se havia evadido c>m ooiros, em a nolte de 25 para 26 de dezerabro de 1864, da cada da cidade de Minas Geraes d'aquella provincia, d'onde ja tinham vindo requisic5es pa- ra sua captura. > - O cambio regulava: sobre Londres 26 3|4 d.; sobre Paris 355 rs.; sobre Hamborgo 705 rs.; e sobro Portugal 100 a 103 porceqto. Ficava carga para Pernambuco, o patacho Sanio Antonio. Avelina, escrava, Pernambuco, 3 annos, Boa-Vista, entente. 9 - Mara Theodora Mondes da Cunta, Pernambuco, 42 annos casada, Boa-Vista ; interite. Mara Uarganda da Silva Marques, Pernambuco, 19 annos, solleira, Santo Antonio ; febre inter- j mitenle. ' Firmina Mara Tenoria, Pernambuco, 30 annos, viuva, Bo*-Vita; hydropesia. Rosa Mara dos Reis, Pernamboco, 48 annos. viuva, Boa-Vista ; Dexigas confluentes. Francisca Thomazia de Mello, Pernamboco, 63 an- uos, solteira, Boa-Vista ; eryslpelia. Pedro Ado, S. Paalo, 40 aaoos, Boa-Vista ; patay- sica. Jos Felippe, Peroamhoco, 25 aaoos, solteiro, Boa- Vista ; bexigas confluentes. Manoel, Pernambuco, I hora, S. Jos convulsdes. Maru, Pernambuco, 7 das, S Jos ; espasmo. Emilia, Pernambuco, 30 annos, S Jos; sarampo. Francolino, Pernambuco, 4 annos, S. Jos ; ttano. ; Gaspar, frica, 86 annos, escravo, Boa-Vista ; in- terite. I Luir, Pernamboco, 24 dias, escrava, Boa-Vista ; sarampo. Joanna, Pernambuco, 18 mezes, escrava, Recife ; pneumona. REVISTA DIARIA Fizeram-se, no sabbado tarde, as exequias do Rvm. Sr. conego vigario Venancio Hennqoes de Resende, na respectiva matriz, com asslstencla de S. Exc. oSr. presidente da provincia, os Rvras. vi- gario geral conego Joi) Chrysostomu de Paiva Tor- res e secretara cuneao Marcelino Auonio Dornel- T, OUu 1 r|j|c.cuMiuic3 tiro. c.*i -r\Tina. xrwr. bispo diocesano, 0 Sr. depotado geral Jos Antonio de Figuciredo, o Rvm. vigario da Boa-Vista, as ir- mandades do Sacraraenio e das almas, crescido nu- mero de padres, religiosos capuchinhosecarme.itas e grande numero de pessoas gradas. tima guardi de honra do 1* batalhao de infan- tina da guarda nacional fez as honras devidas. Em Xazareth foi preso por crima de furto um Manoel Soares, conhecido por Batateira, o qual no dia 3 do correte, podeodo laucar m; o de ama fa- ca, com que prximo grade da priso se achava um soldado da respectiva guarda, pz era alarma a mesma pnso; mas o delegado pode anal res- tabelecer a ordem, sendo-lhe tomada 1 faca, depois de algans lerimentos leves tanto nelle, como em alguns soldados e paisanos que all acudiram. Contina preso o mesmo Batateira, at qne seja julgado o processo instaurado contra elle. Dizem-nos que os moradores da ra das Cru- zes procuraram cotisar-se entre si para com o pro- ducto occorrer s despezas necessanas para ter lugar pelos dous ltimos dias do carnaval, o brin- quedo de cavalhadas, que nos asseveram ter defi- nitivamente logar, dando assim por esta forma mo- mentos de recreio aos moradores da mesma ra. Tendo desappareeido o Sr. corrector geral Frederico Gui maraes, desde domingo 4 de cor rente, ignorando se seu deslino, a una dos correctores elegeu hontera para substitu lo, no cargo de secre- tario, ao Sr. Francisco Jos Silveira. O escrivo de protestos Jos .Mariano, est de semana. S, Exc. Rvma. o Sr. bispo diocesano celebrou hontem, pela manhaa, missa naegreja do Paraizo, visitando em seguida todo o edificio que serve de recojbimento aos expostos. Acaba de ser supprimido o consulado braai- leiro em Angola, 'sendo exonerado, seo pedido, o Dr. Maooel Sobral Pinto, qoe exercia o cargo de CODSUl. O Sr. Dr. Alexandre de Souza Pereira do Carino, segu no vapor fraocez Guienne, que se es- pera da Europa hoje ou amanha, para a coi te, a repousar dos seus tr.balhos de presidente da jun- ta de saode militar e de medico da enfermara militar, onde funcoioaou cerca de 9 mezes gra- tuitamente. Durante a sna ausencia flea encarregado da sna clnica o Sr. Dr. Ferreira, roa larga do Rosario o. 22 ; e da enfermara militar os seos compa- nbeiros Drs. Moscoso e Casanova. A corveta eneouracada; que passou ltima- mente em nosso porto, sob a bandeira iogleza e o nome da Minerva, mulou para a baodeira brasi- lera e chamase boje Baha. O vapor Paran, que ser o portador da ma- la da corte para as proviacias do norte, na pre- sente qoinzena, devia sahir ao da 7 do corrate d'alh. Pedem-nos para qne lembremos a urgencia qne ba de calcar-se a ra da Gamboa do Carmo $ pois alera de acbar-se toda revolvida pelo grande i transito de vehculos de carga, occorre que, calca, das como esiao as snaa extremidades, tornar-se-ha ella um verdadeiro lago mal comece o invern, visto terem as aguas de icar como que represadas hai, com risco de enlrarem para as habitaedes as- soberbando os passeios lateraes em geral mui balxos. Sobre esta razio de conveniencia, acoreseeotam os reclamadles, qoe sendo pequeo, o espaco que de?e ser calcado, tambera pouca ser a despeza ue ha a fazer, sendo esta precisamente compnsa- la pela contribaico dos proprietarios, urna vez que'as casas dessa roa sao alagadas boas preoos. Subraettendo, pois, estas consideragSes ao apreco da autoridade competente, de esperar que sejam ellas aquilatadas como convra. Communicam-oos o seguinte : Roga se a quera competir, qae a bem da ande publica, mande lirapar um boceo existente na roa do Sol desta cidade, o qual toado ara porlio em frente oceulta de quera passa em a dita ra, a nao pequea qoaolidade de iramundicias, bem como oorOa putriOcada qne nelle existe. Passageiros do hiate brasilelro Sergtpano, sa- bido para o Aracaty : Manoel Francisco da Ca- oba, Manoel Joaquim de Araorira, padre Joao Fer- reira Ribeiro e 1 criado, Jos Loorenco Collares, Passageiros do vapor americano Bacana, en- trado do Rio de Janeiro: Luciano Alfredo da Silva. Culz de Seooa Barros, Josepb StatTord, e Tneodore Commuiiicados ores desde raioba nomeaco era Janeiro de 1863, estou sendo desabridamente perseguido em recom- pensa dos meas servieos, cercando-se e vare]ando- se-me a casa para se me prender, como guarda nacioaal designado para o copuogente desta co- marca do Limoeiro, destinado para a guerra para- guaya ; deslgnaco essa que me coobra Unto pelo despeno, como pelo iolerease srdido. Em quanto ao despelto foi o Sr. Joaqnim Fran cisco de Paula Molta, capito da 3* corapanhia a que pertenco, do batalhao a. 21, quera concorrra para essa minba deslgnaco inadmissivel, avista do meo exercicio de iaspector, talvez por vendida pela ogerisa de seo irmo Antonio da Multa Silvei- ra, contra meu pal Joaqnim Martins de Mello, por causa de om pleito litigioso para haver del le a co bracea de letras vencidas, a que se reeusava pa- gar o dito seo irmo, infamemente interesseiro, e mesquiobameote viugalivo, como bem conhecido, segundo urna represeotacao contra elle promovida por Antooio Francisco de Paula com diversas as- signaturas. Em quanto ao interesse srdido espernlou-se talvez com a minha designaco na espectaliva de se me excusar por dinheiro, como foram excusa- dos diversos guardas nacionaes mais habilitados do qae eo, para o servico da guerra, cojos nomes, e , dos excusantes, d s quaes sabe rooito bem o Sr. [ capito Mota, por decencia deixo de manifestar, : bavendo algura, de quem o Sr. capito Molla fra agente, e com quem sociira, segando dizem. Nao posso portanto deixar de fazer estas appre- : henso-s em defeza de mfnha razo e justiga, contra a clamorosa injuslica da miaba indicada persegui- rn sandLcamtilla- ijn rb g*l*ril* o ..dnJu Qe- A novaco do contrato de limpeza t asseio da cidade do Recife. ^"anfloJ^L publicado A nosso segandoartigo so , ore*a ffovapo do contrato ae nmpria uao-ntmauus votado ao comprimento dos seus deveres a bem do notica do esenpto do 6r. Dr.*Aqolno inserido no servico publico no acurado de;empenho do empre Corroo do Reate de 1." do corrente sobre igual g0> que se lhe jacuaibe. assompto. Sirvam-se, Sis. redactores, ioserir estas toscas Nao temos a honra de signar aquella jornal, ,inha8 no se ilustrado jornal, penhorando assaz a e s o lemos raras vezes. Nao o procuramos aotes graljda0 do seu constante leilor de proseguirmos na nossa demonslraco, porque aquello Ilustre Drnos fez crer, em seu artigo de 15 de Janeiro, que tinba terminado a sua analyse sobre a novado. Sirva isto para explicar o nosso procedimento quando dissemos que o Sr. Dr. Aquino nao tinba analysado um s dos artigos innovados. A nossa phrase terla sido oulra se tlvessemos conhecimenlo do escriplo do I." de fevereiro ; mas a nossa demooslraco tomaria apenas a forma de . refutaco, com alguns esclarecimentos mais, por : isso que a repulamos pela maior parte ajustada i aos argumentos que all foram producidos. Entretanto, nio desprezamos o que falta dizer, e i pretendemos responder opportunamente.tanto quan- i to nos permittirera as nossas torcas, ao qoe pu- blicar o Ilustre Sr. Dr. Aquino sob o seu nome. Prosigamos. III Infelizmente a realisacao de quasi todos os gran- des melhoramentos encontra no espirito dos povos ama resisteucia, que s o lempo parece vencer. A linguagero, o estude, e a experiencia dos qne promovem esses melhoramentos s servera para acal mar os espirito- esclarecidos e fazer esperar nm ou outro timorato; para os mais s os tactos con- veocem, s a prova de todos os dias os faz calar. Quasi sempre isto se explica pela igoorancia, peto choque de interesses, pelo aferr a rotina oa pelo receio de mo empregado de esforco e ca- pital. Entre nos, porm, o melhoramento qae se qaer estabelecer para o esgoto e asseio da cidade tem I sido mal recebido, nao por nenhuma das causas I que cima mencionamos, mas pelo sea mo comeco de exeeoco^ Facamos jusura a civilisaco desta trra e aos x bous costumes dos sens habitantes. Todos accei- ; tam o melnoramento, todos querera remover para nunca mais se renovarem esses focos de infeceo das nossas praias e de todos os cantos das nossas , roas, essas causas constantes de occluso dos oos- , sos ros e do nosso porto : a questo do mel. Deste e s deste se oceupam, verdade, os que . clamara contra o systema de esgoto adoptado. Mas, se justo motivo provocou essa repugnancia na aceiiago do antigo systema de esgolo, condem- nado pela experiencia, boje que se trata de ensalar o que de melhor e maior aperfeicoado se conbece, toda a opposico importuna, injustifleavel; e nao pode exprimir seno o resultado de nma descon- banca excessiva e completamente infundada. Tudo nos leva a crer qoe acertamos,, qoe che- gamos ao Ara desojado, sem quebra do interesse publico. E-peremo?, estudemos, e depois digamos coraj consciencia o qae mo e o qae bora. Tudo est prevenido na novacao celebrada : loara com cuidado, e vero qne nao se trata de um ensato cajos miles serio irremediaveis. O melhoramento em questo se pode dizer quasi novo no paiz; mas do pouco qoe ba feito fcilmen- te se comprebeodera qae nesta provincia foi elle adoptado sob coodigdes as mais favoravis. Foi para a cidade de S. Sebasllo do Rio de Ja- neiro que pela primeira vs cel6brou-se ao impe- rio um contrato semlbaate an de qoe nos oceu- pames, 1 Permittam-aos referir o que all se fez, e compa- remos. ' A primeira e principal coodico estabelecida foi a concessio de um privilegio por noventa annos. Em contratos desta ordera o goso de ama em- preza, com parda da propxledade ao flm do privi- legio,'raras vezes de termo inferior. Era Pernambuco a cencesso do privilegio, as mesmas condices, Isto Qcando a provincia, de- pois d'aquelle prio expirar, na posse da empreza de todo o sea material em estado de fuacclonar regularmente, apenas de trinta aaoos. A aonuidade paga palo governo Imperial 4e 60*000 por predio, qur occopadU oa nao, qor em iparos, correspondente a ara oamero superior a 15,000, sera excepcio algama, e ditrbolda pro- porcionalmente dcima. Neste pagamento com- prebende-se lio somonte a te/vico de esgoto : o soppnment d'gua, a romocio do lixo ou qaalqner ootro (rabalho pago a parte. Era Peroambneo a nonIdade apenas de S7# pelo primeiro e talvez ableo ippsrelbo, otsapre- bendendo-se o esgoto, sopprlmento d'agoa todo mais servico de limpeza, para om Damero de pre- dios retribuidos de cerca de cinco mil. Joaqnim Martins de Souza Beltrao. ERRATA DO ARTIGO II. Era vez deaquello o Sr. Dr.lase simples menteo Sr. Dr. Em vez doquanto o onus que contraemos la-se quamo ao onus quecontrahiamos. Em vez de-a discripcola-sea discrigo. Existem outros erros insignificantes que abando; oamos. & Correspondencias tem a' voniade. Nao sou rico, pouco gasto comigo; prfat aac me resia do que ellos esbinjim ; assim 1 pend cora eiles 3:6004000, e le ootnhr do mes- f,f m, lm,-,ra,S "S^'^r JU,Z e in. m" a0D0 a'6 8" "" '"'> '"* 'nal r^,?aL ^ V0**0 m ^ STS^f' Dlt a 'orrespondeoc.a : O OOid.B. -*, T ?ii 5f ," **U rxe,r'cco. com que me achava de tulo a/ ^ .^ J^ recluso entre os reos condenados, agans dos;cr Com me tem viste d twU* meas collegas oflleiaes da guarda nacional, revolta dos por semelbante aggresso a' sua classe, se di- rigiram a' casa do mui digno Dr. juiz de direito a 1 pun fdim gosar da casa de meu poi. Como ja' di-se, nao vrrdal' ae mi mata livesse dado; asiim ronmasVi e ver ad' qoe Rs do 90*0 i*e i leafca *>br 1 que o posa C'-riaini-nie men (libo quiz gntrdar aa; cias. Nao sendo boaito qa& algi. m diga aaal seu pai, refern-se elle a Heneli'in, calraad** le lo puslo fra do goso di (pie wa, s-ar en que ningaem acreditan' qoe en rae sojeitu a'' lade alhela de.-te modo. Mas lambem nao verdade o qne II* 4iz, 1 vez que confessa estar de puar de um roe* n- crav. Eu nao doei e acra npr-M-1 a mea Kha Ulysses escravo algum* sendo crS qae elle es- toja de posse de Manoel Prado (o qa* ca dav**>, que direito (em para islo? Agora que vou cmciulr, devo indagar qaal a verdadeira inteoco rom qae se escrevro a tot- respondencia de qne me ittoho cernpadn. Nao admiti que >e qoeira locominod .r a al- guera sera mais nem menos, por mero divrrtiA^a- to ; principalmente sjaaado e-t a'gn^ro o pro- prio pal. Nio creio tarabem que, tazend se da Bauedicio urna ideia tal que o cruoam : tijera em furtos e roubos, d se ao mtsn.o irme* to grande eavaco. Prorn >vend en contra S>lvaa de Araujo Barros c. Albnqo^rqne argio par>aaver meu escravo de qae c lie .* arha em indaaMa posse, ja' se prepara terreno para a presentar asa outro como pussuidos; sendo e>i- octro p^saoa a quem nnnea chamarei perante os ribuna> par mais razo que tenha para iss. Des>e papal em- carregou se talvez mtu titbo o Sr. Diytscs Gorraa de Crastn, a qnem Dens d mais juiz >. Concluirei dizendo qne, se nao son gnver por esse a quem eil-< chana lu-liao e fu savei pelos meus dos. lenbo-e todava n consIderagSo qoe t-nho in-tajo aBm de qoe sala de nwi engenlio, i-ornn pretemli-, or -livrar-se das per.-eguig-s d* ru?ns tlibos. Deus Ihes perdv, romo en o.t?nn leu . Terra Preta, 10 de fevert^irn rt IStlo. Al-xandre Currria de "raslvt Srs. redactores. Alguns empregados do Sr. Lacerda eatenderam fazer publicar no peridico Vinle-e-nco-de-marco, (o. 12) urna nova edlgao, mais correcta e emendada, da historia das ben- galadas do sea digno e silencioso chefe. Nio desejo empeohar-rae em estril discusso de dize tu, diret eu. Como o caso foi, toda esta esta cidade, antes de mira, o referi sera descrepancia de dreurastan :ia, e sacrificio da verdade. Todos sabem que aquella repartico freqnen- lada diariamente por centenas de pessoas, e mais vem quatro olbos do que dois, e esses eavezados pela lente da parcialidade, que Ihes empresta a de- pendencia, e a submisso. Sei tambera qae urna sospencao disciplinar costa ao empregado a perda dos seus ordenados, e isto importa arrancar-lhe da boca o pi que lhe da' a vida, como succedea ao honrado Sr. Amaral... Ja' se v, pois, qoe com semelhanles ttulos da recomraendaco a' credibilidade publica, nao rauito que se faca juizo seguro acerca do seu me- rec memo. Nao preciso mais dize-lo. Causoo-me d, porm, ver urna duzia de horaens de barbas brancas caminharem desasados ao in- acredita vel. E para qne ? Para cootrariarera o que ja' disseram em juizo 00 interesse de defenderm ao Sr. Lacerda, que de quando em quando os escalavra impiedosamente. E bem triste a sorte do empregado publico su- balterno I Pois ba algaem qoe acredite qae o contribninte no melhor accordo com o exactor entre oa reparti- co em dia assenlado por ambos, e sem mais nem menos o injurie, deixando sobre as mezas coasas laes, que aquees empregados disseram calar por terem sem duvida a boca ebeia ? Pois crivel, que esse chefe, assim aflrontosa- raente insultado, nada fizesse para cooter o Insul- tador, ella que to amigo de prender e aotoar 7 Pois crivel qae dons dias depoli se abram as grades da repartico por ordem do chefe para en- trar o insultador, e dar-lbe meia duzia de benga- ladas sem ootro motivo mais do que ver caraoto- nbas para rlr 7 Nao, nada disto crivel, algama cousa houve que preceden ao facto, e outra naturalmente nao poda ser seno o que ja' disse, e fol repetido ante- cedentemente per toda-esta cidade. Porque nao acontece caso laes 00 coasolado, na alfandega, as tbesooranas, geral e provincial? Ser pelo respello ao braso nacional 7 Os que nao tiverem medo de suspensoes, diro: nio. O respeiio s armas imperiaes imperioso dever para o fonccionario publico. Jos Lopes Machado. --------^^^es^"---------- Para En. Sr. eonseiheiro Paranagua ver. Vendo-rae perseguido e ameacado em miaba vida, tendo mea fllho sido esbordoado, recorr aos jornaes; e tendo pateoteado, e provocado ao dele- gado, e subdelegado deste termo, Rogerio Lodo 4a Silva Metaolbao e Joaquim Jos Tavares de Sooza, como pnWpaes autores de miaba persegoico, a qae me contesussem em seu proceder, ameaca- ram-me estes senbores pelo Diario de Pernambuco de 6 de novembro do anno passado, de cbamar-me a' respoosabiliaade; o qae at hoje nao fizeram ; mas ana persegulciW tem continuado e de modo quem repre-entaram pedindo garantas para seme- dlcU) prtftnda ^ ,neo fllno &. t ,~k T'a' ,;0r,'uaul0 ^^ subdelegado mm avm a| no m ^ HJS*I df.Pt'car isto. Koatoo ia mlinaau a ,wwleBcta qe 0 p^ Ul,r cavalio, e relirou-se para sen sitio fra da villa pa- ra se livrar de responder a qoalquer informacao, que se lhe raandasse e assim irme conservando uessa injuriosa pri.-o. Dr. joiz de direito, po- rm, convencido de semelhaote ojostiga, imroedia- tamente mandou-me conduzir a' sua presenca ; in- terrogou-m, e bem assim ao carcereiro da cadea, e me conceden habeos corpus mandando me por em liberdade. Pira que bera se coroprehenda semelhanfe pro- ceder e o carcter da aulordade qne o praticou, basta dizerse que a 01 dem para qae eu fosse reco- mido, assignada por dita autondade, declarou qne me mandou prender por estar em sua presenca sedazindo presos para se evdirem ; ao passo que o carcereiro era seu luterr,ogaiorio a destroe, con- fessaodo qu: entre na sala livre cora sua licenga, e que s fallei com o preso Jos Marmbo, e me re- tirara, e que aquella aulordade nao eslava presen- te ; pois ja se havia retirado, e que eo nao esti- vura na cadeia quando alli se achava dita aulor- dade, o que bera demonstra ser semelhante pretex to falsamente preparado para massacrar-rae; tanto que sao passado; 23 dia-, e aiuda nao tralon a mes- ma autondade de psocesso por semelhante crime, s gerado na mente vingatlva dos meus persegui- dores, que, suspeilando que eu de novo v pre- sentar a minha qoeixa ao Exra. Sr. presidente da provincia, lera dado erdens vocaes aos seus inspec- tores para que me prendara e me remettam amar- rado para a villa, e principalmente aos inspectores das estradas que se encarainham a' capital. CoDhece-se tanto a violencia do procedimento de taes autoridades, que sen prolector, o mesmo Dr. juiz de direito de Cabro, qoe dizia-se descer desta villa para Recife, quando fosse tornar as- sento na assembla proviacial, resolveo-se inconti- nentemente descer com o Om, conforme elle di- zia, de justificar peraote a presidencia o proced- meato dos seus dous predilectos, caja nomea?o rol lilha sna, eo qoe mais e admira querer o Sr. Dr. juiz de direito de Cabrob justificar seos ami- gos, pintando rae como homenn>ernicloso e atrevi- do, cujo aoiquilamento se torna necessario a bem da moralidade publica e prestigio da aulordade. Tmpora mutantur el nos mulumur in lilis. Co- mo se passam as glorias deste mundo . Ja V. S. se esqueceu, Sr. Dr. joiz de direito de Cabrob, que, durante o sea exercirio do cargo de luiz, municipal e de orphos do termo do Brejo, Jos Correa d'Aranjo era seu inseparavel amigo, cuja casa V. S visitava todas as tar.ies, e qne nao sania a inventarios e a qualquer viagem sem ser por elle scompanhado, qoe o fez figurar como cu- rador d'orphos em 6 inventarloscomo avaliadr em 27 inventarios, consenlio que fosse advogado em 6 causas civeis, 3 d'orphos e o crimes 7 Eoto V. S. defenda o Correia e lhe exclamava hornera necessario, e lauto apreciava sua rapai ida- de e consciencia, que oas causas por mim defen didas, ou atacadas nunca deu urna senteoga con- tra. Agora o pobre Crrela pernicioso tudo merece e at ser arrecentado a pao pelos presos da cadeia, para o qae mandado para enxovia para assim salvar-se a responsabilidad" dos mesmos predilec los do Sr. de Cabrob, aquelles mesmos, a quem V. S. ja processou por crime de falsificador, e o outro nao passava de um doido trampolineiro I ... Pois bem Sr. Dr. juiz de direito de Cabrob o di- reito de defesa cabe a todo;; defeoda como quizer a seos filhos queridos, mas ha de ter paciencia que o pobre altores Jos Corris, emqoapto lhe nao for tirado o ultimo sopro de vida a pao pelos presos da cadeia, 00 pelo bacamarte de quem qner que seja ha de defeoder-se cora vigor e com lodas as armas da lei e a moralidade publica porraltllrem; emb 1- ra bem pequeo, procurara fazer chegar suas tote* e clamores at a altura de V. S. a ver se lhe faz anda a Justina que ja lhe fez. Trazendo semelhaote facto ao conhecimenlo do publico teobo o Om de provar ao Exm. Sr. conse- lbeiro presidente da provincia, qne, quando lhe re presenlei sobre o carcter arbitrario, desptico e perseguidor de taes autortda es, e o presente fac- to, mostrar qoe a minha tranquilidad!, vida esta- vae em perigo eminente, e qne a S. Exc. continnar a olhar com indifferentismo para tal estado de coa- sas, reduz o cidadao pacifico ao estado de desespe ro, ou praticar tambera desvarios, ou a ser victima de seos algozes, qne contando-se seguros em seus altos lueares, irao marchando de excesso, em ex- cesse at os maiores abysmos. E querera' S. Exc. por seu indifferentisrao car- regar com a responsabilidade de laes actos c todas suas conseqoencis 7 Nao acreditarei, pelo contra- o anda espero, qne S. Exc. Sr. presidente, enjos honrados precedentes tanto o abonam e de intelh- gencia e lino bem eonbecldos, desconfiando das en- trigas daquelles, qae para seas tenebrosos flns acobertando-te de razes polticas, procuran) cha- mar os actos de S. Exc. para esse campo, no qual collocam todas suas qaesles de interesse e raes- quinhas vingancas. Assim fallando nao pareea a S. Exc. que queira forgar a depositar os cargos pblicos em mos dos adversarios de sua poltica este termo : mais ou menos, que para socego dos pacficos habitantes do termo do Brejo rs tire de bomeos odieutos perst- guidores, eomo as duas autoridades de que se ira- j ta, e os conde a individuos mais bem intencionados e justiceiros do mesmo partido, pois qoe nao se pode acreditar nem qae em tal partido s existam com habililaeao para taes cargos esses dons iodivi- dos que muito deporiam contra elle.ou que S. Exc. quer a todo o casto sustentar o capricho aquello qae lhe extorqaio sob sua f nnraeages to incon- venientes, de nomens to perversos, hypolbese que nio posso crer, erobora seja ella sustenlada.e pro- palada pelos proprios interesados. Espero entretanto que S. Exc. resolver de modo mais justo a confirmar o bora juizo de que de sna pessoa fazemos. Brejo 3 de fevereiro de 1866. Jos Correia de Araujo. Publicocoes a pedido HUMA VIDA SALVA! Nao temos conhecimento migan de ai caso qae tSo perfeiUmente mostr d'm neira a mala clara e pareaiva v* Sciencia Medita sobre a moltaWa; qaal de Antonio Joaquim Pxhea, da Hete homem iaJsttl havia. mais d'oaa soffria aa dores aa mala airosas proveniente de TreiM Teiris digas Akrtas espalhadas por sobra diftrsBaas partes de sea corpo, sendo urna das quaes sobre o pdto do s* uma funda e maligna ejaajsjv a anal o de andar, canxando-lhe as darse as atai santee quer de dia qaer de noate; 1 mente atormentado por taes aHHccflea o ditas, e quasi qae aborrecido da cootlnjls da ssav ilhante vida, tendo posto de parta leda a aa confiauca em medecLoaa, e narealida qu para elle nio lhe resta va mais algama ; assim pois restaado paciencia o termo fiaal de se soflrimentos, eis qoe milagrossaMate par fas- tuna sua lhe receitarao o grande perttiaast dosangoe A Salsaparrilha DE BRISTOL e mediante a ana grande eWcaca a elle se achou dentro de pouco teaspa, sea irremediavel estado de e riaonha esperanca tentn da em sea corocio; sob a poderosa s fluencia deste admiravel shagas em breve principiar* racter favoraTel diminuindo o malignidade. A masas do humores do systema taraos apparencia clara e aaodaval, as l mentadoraa d'outro ova o detaarao, a e suave tranqulllidade priadatoa a todo o sea ayatema, reataaiaada isa a psa e socego d'espirito; aa se torio lechando at qsa trizarao d'um todo, e hoje mente sao, goaaado d'um saode, depois de as grande goso dorante mala dorante esta sua caray apeaos Dttetei* garrafas da Oanoina de Brlstol, preparada LANMAN& Be NOVA :tf 1; Srs. redactores. Com multo desgoslo li a cor- respondencia, qae meu fllho o Sr. Ulysses Correia de Crasto fez publicar no Diario de boje. Nao era para menos. Vejo qoe meu fllho se aprsenla em publico com o nico Um de molestar- ] me ; qae desviaado-se dos cpnselbos, e exemplos, qae sempre ibe del: esqaeendo-se da edncaco 3ue receben, diz publica menta o qae nao ver- ade. Refere elle que no dia 28 de Janeiro prximo pas- \ sado encontrn, ao sabir do engenho Gutiuba, om individuo qae lhe pergunton se eslava em seu po- der e mea escravo Manoel Prado. Esae individuo, qae morador em raen euge- nho, ha multo mais de um mez qae nao%abe dalle, doente dos oihos a tres semanas Eeeommenda-se nal Doentes d'axabos oa toda a centella aa eacolha d'eak remedio, afim qae nao obteahao poarcao qualquer, qoe ato saja ha fl sanias da Bristol, pois as mala preparaedes e iadtacosa d'aata sao falsas alo possoiade virtade Pernmbuco, parmacia Maurer t C, ra Nnva 9. 18. _________ achandose lio doeate dos oihos a mais aodacioso e eeearaecedor para se provar qae qae nem tem podide andar a' cavalio. Nio ver- as mesmas aatortdad i rio omnipotentes; que o dade, pois, qoe no da 28 de Janeiro elle se tivesse rovincla nio as pode comer elnll- encontrado com quem qner qne seja fra de Terra i K rs., ao qoe sao forcados pesa mMar-, e qafilo contnrio o facto detaranre-.Prati. i68 Os abaixo asrignado* condacle transportados pela va frrea, Vi e a seos fregueze* especiataieate 1 corrente em diente, elevaat o pesco da' volme de S arrobas pouco mais 1 ,^- 1 i.' A dlmioaicio da duveneii horas no expe dieaie diario da esugao das Cinco-Fonias. i O mi estado dos camlnbos. 3. A falta ds trabaihadore* que os obrigara a pag#fluasi o duplo do ulano qo) antas gaoba- van1 Recito, 10 de fevereiro de 1866. Jo- Luis lanoceocio Poggi. Naecnonl da Silva & C. B. R. Oiho. Cielo da Costa Campello. F, M. Duprat TritSo J acopie d'Araajo. Aoa.-taclo Aleaodrioo de Salles utra. - Francisco Demetrio d'Almolds. Sleckholm -Escuna hollan^pz caphio E. M. Meekeeun, carga I EDITAES CQMMERdO PRAfA DO RBCIrt. Cotiteocs offlclaes 10 de fevereiro. Algodiode Peroaaboco 1* sorte18^000 por ar- roba Cambie sobre Londres 90 d/vista 28 e 28 1)8 d. por mil ris. Frete dn assucar para o Canal 5i|6 e 5 '0|0 de pnmageoi. Frete de a ssucar para Liverpool2Jf| e 5 0|0 de primagera Frete d3 aigodao para Liverpool 1 d/ e 5 0(0 por libra. SIMM Secretario. Moto banco de PernaBa- bnco. O lo vo Banco descoma letras a 12 por cenlo; vj""f"eu ao auno, torna dinheiro a praso flxo ou era coota correlo pelo premio e coodicSes qoe se conven clonar, e saca sobre a praca da Babia Cala filial do banco do Brasil en Pernambnco. Da orden da directora se faz pnlico que o theeoreir > desta caixa se acba auorisado a pagar o dividendo dsemeste fiado em 31 de dezembro prximo passado.na razao de 12*000 por accae. Cana filial do banco do Brasil 43 de je le 1868. n O gnarda-livros, Ignacio .N'uue; Crrela. aLFaNDEGa. Ben-Iim;nto do dia 1 a 9...... Idera dfdu 10............... MOVIMENTO QA ALFADEGA. Vol u ni e s entrados com la zendas... < c com gneros...... 138 i Voluntes sabido? cera (aiendas..... -39 com gneros..... 3'd Dascarreaam hoja 4S dolovereiro. Polaca italaoa-.tn Brigue escuna inglea, HUlyockbacalhio. Brigue in,'leRosalie -mercadurUs. Polaca hespaniiola/da charque. Brigpa i6?pnhl Maa Ritadem. Bnm)& nacional Sella iden. Brigue nacionalFluminense -dem. Brigue argentino Volante dem. Escnna dioamarqueza -Juno-dem. Patacho portuguezJos lera. Barca naciotftl -Guarahin-iem. RKCEUEDRIA UE KENDAS INTERNAS RAES DE PERNAMBUCO. Rendlraento do dia l a 9...... 9ASuS*\ dem do dia 10................ ^-1^.- 11:083$ 73 CONSULADO PROVINCIAL. Rend.raeulo do da 1 a 8....... 4-,S dem do dia 10............. fc*6^1? 67-.69W765 O Dr. Tristao de Aleacar ArariHStflcial da impe nal orden da Rbsr, e Jorteipem do commereio cidade do Reeife de Pernambuco por Saa Imperial e oosMltonal, o Sr. D. Pe- Deos guarde, ate. aos que o presente edital Tirara e , delle noticia tiverem, qae -oo dia viote e seis di fevereiro do correte aono se ba de arrematar pbi I venda, a quem mais der em praca publica d'etta 55 joito os escravos segalMes : Simplicio crilo com trinta annos de idade avallado por nm eonti I de reas, Srsvestre angola com quarenta anuos de idade, destilador, ava iado por seisceotos mil res, Genoveva cnola com vintn olto annos de idade avallad* por noveoentos mil ris, Jauta crila cora quarenta o cinco annos de idade, avallada por qui- nheoios mil res, Domingas crila com cincuenta annos de idade, avaliada por quatro ceios mil reis, Marta Graod cnola com qnarenta e cinco annos de idade, avaliada por quatro ceios mil reis. Os quaes forara peuborados por execuco de Antonio Climaco Moreira Temporal, contra Bernardo de Miranda Alboqoerque. E nao haveude lanoadar qae cubra o preco da avaliacao a' arrematado ser feila pelo preco da adjudicacao na forma da le. E paca que ebegue ao conhecimento de todos mandei passar o presen- te que aera' publicado pela imprensa e afinado, nos lugares do costume. Reeife 7 de fevereiro de 1866. Eu Secuodino Eliodoro da Cooba escrevente juramentado o escre- Manoel Mana Rolrigues do .Nasciraenio, escrivio, o snbserevi. Tristao de Alencar Araripe. 0 Dr. Trislo de Alencar Araripe, official da im- perial drdem da Rosa e jniz especial 4o commer- eio nesta cidade do Reeife de Pernambueo, por S. M. o Imperador, etc. Fajo saber aos que o presente edital vlrera e delle noticia tiverem que por esle juio pendem nns autos de execuco de senieuca do bario do Li- vramento contra Fr. Jorge de Santa Anna Locio e de Janeiro' oulros frades do convenio de Nossa -eohora do Carmo desla cidade. E lendo-se feito penhora nos alugueis de diversos predios pertencenles aos mes- mos execuiados, (ora pelo solicitador Macario de Luoa Freir, procurador do exequenle, felo o re- quenmenlo do segrate termo : Aos 18 de dezembro de 1865, na cidade do Re- eife, era publica audiencia que aos feitos e partes dava o Dr. juii de direito especial do commereio, 19.7:0629311 Trislo de Alencar Araripe, nella pelo solicitador Macario de Luna Freir, procurador do exequ-nte, fdra accosada a penhora feta nos alugueis de di- versos predios pertenceotes aos executados, e re- querido que fleassem assicnados os seis dias da lei )38' e dez aos credores inc-rtos, passando-se os edilaes 1 respectivos; o qae ouvido pelo juii houve a pe- nhora por feta e aecusada. os seis e os del dias 412 por assigoados na forma requerida, depois de man- dar apregoar pelo porleirp dos auditorios, que o fez na forma do estylo ; do qce ik o presente ei- trabido de protocolo das audiencias a qae jootei o mandado, termo de penhora e procuradlo bastante qae segu. Eu Secundino Eliodoro da Conha, escrevente ju- ramentado o escrevi. Eo Maooel-Maria Rodrigues do Nascimento, es- crivo o subscrevi. Por torca do meu despaeho o referido esprivao faz passar o presente edital, pelo qual cbamo, cito e heLpor inlimados os credores insertosidos ditos excutados, para que comoaregam oeste juizo den- tro do dito prazo, munidos de seas documentos, aQm de allegaren) o qae for de justlga.' E para que chegue ao conhecimento de todos man- di passar o presente qae sera' publicado pela m- prensa e afiliado nos lugares do costme. Trtsto de Alencf Araripe Reeife 20 de detewbro de 186S Eu Manoel Marta Rodrigues do Nascimento, eenvio o sub> screvi. nipmiMatolj ****** f*r* to^FTooiro n i866. decU- ajndaote e coB- mlnisloaor. ime daSWva. reir da farciuocula. Pratlcante radio deA. Perafcmbuco Portiro. I MannhoSouuPiraeniel. AVISOS MARTIMOS * -9K Correit geni. Relagio das carta* seguras vindaa do sol pelo vapor Havuna para os senhores abaip decla- rados : Desembargador Antonio Ignacio da Azevedo. Caetauo da Silveira Amaral. Dr. Francisco Amialas de Carvalho Moara. Tenenle-coroael Hemeterio Jos Velloso da Sil - veira. Jezuloo Manoel da Silva. f Joaquim Francisco da Mallo Cavalcanti (Nazarelh). Jno de Freitas Barbosa. J Antonio Buhenccart. Jos Rodrigues de Souza (2). Meuron & C. Tobl is de Santa Lima. D. Umbelina Candida de Medeiros Seabra. "' 176:888*831 20:173*480 GK- s THEITKO DE PRAgADORECIFE lO OKFEVERBiaO B18 A'STttfiS HORAS DA TARDE. Revista semanal. Cambio,........Sa.ou-se soore Londres de 28 a ' ..!-' DECURAgOE 0 capito commaadante da compa- nhia provisoria de polica abaixo assigaado convida aos cldadaos quo sb aupjram enga- jar do servifida mesma conapatihia, a quo comuarecam no respecti o quartel em to- das 9 horas da manh5a da cotapa|nhia provi- 866. 28 >A d. por 1*000 e sobre Pa- dos QS djaS utes r,s ue 310 aWjPor a; [m^ Quarle, BeSaadfs 2duSea "- soria de polica tO de f veretro de Luiz de Franca Mello J|uoior. Algodo...... de elevando-se a ques mana. Vendf=u-se o de Pernambuco ae Q I|]m Sr teDenle.c ,rone| director do arse- 17*800 a 18*200 pora"oba' na| de guerra, manda publicar que n|o dia 13 do de Macei. posto a twrao, ue correme ,e ha de arrematar as.9 horas do da a 0 h.r, a' m?nipolagao da fabrico de duas mil blusas de pan- a bordo, ae A ,0 di imnroroiaveis. Os li- 18*500 a 19*000, e hyiw, tambem posto no azul ou prazo de 30 dias improroga m a 20*ooj. I enantes apresentaro as suaa propositas em caria Assucar......... O aaavado pareado^*enaeu-se fecba(ja M Q msm0 d,a e di,a hora^ devendo ser de 2*130 a 2*200 por *L!ob!l> com leitra clara e loteiligivel para nao suscitar da e o bruto de 1*'.HjO a 2*050. vd fl derio lr a 0fflcna no dia 11 para ver a. Couros ......... Os seceos e salgados venderara-: lldade da fazeDda e natureza da olira. se a 160 rs. a libra. | Arienai je guerra de Pernambuco, 7 de feverei- Arroz Q pilado da India iP"d,eu:*La 2*700 a arroba, e o do Mara- nho a 2*700. ^ o o ,.7ftft Azeite doce......Vandeu-se o de Lisboa a 2*7W o galo, havendo faltado do es- trello. I----AA Bacalhio.......Em atacado vendea-se a D a barrica, e a reUlho a 16*000, ficando em deposito J.ooo oar- BaUta i......... Venderam-se a 800 rs. a arroba. Bolachmhas..... dem 3*300 c a barriquinha Caf........... Vendeu-se de 6*000 a 0*500 a guerra ro de 1866. O escrivao das oulc as, Manoel Jos Pereira llrayner. ~^- Pelo juio municipal da prlmei "a vara desta cidade, escrivio Cunha, tem de ir a praga nos dias 9, 13 e 16, para serem arrematadas por * proprledades seguintes: Um sobrado de 2 andares a ra da Penha n. b, tendo 4 ponas na frente, varanda de ferro no pn- mei.o andar ejanellas no segundo cora pequeos quartos, sem animal, avallado por 6:W0*. Outro dito na mesma roa n 4 de um andar e , soto, com varanda de ferro no prim Jiro andar, e rh4 Jffi. i*9oo a 2*300 a libra, urna varanda em urna janella do so ao. com pe- Graude baile, mascarado A' PARISIENCE ano das Segunda e terca 0 PRIMEIRO BAILE TEIU' LUGAR Sabbado 10 de fevereiro de 1866. O grande sslao de-Dan;a que eoraprehende toda a sala e caixa do thealro, acha-se slidamente construido afflangando a mais completa segurao^a Sera' illuminado o giorno o mais esplndidamen- te que for possivel. O sali acha-se ricamente ornado cora lustros, estatuas, quadros, espelhos, vasos com flores, ban deiras etc., etc., sem que para esle Um se tenha poupado despeza alguma. A banda de mostea do 1 batalhao da guarda naciooal deste municipio, sob a directo do sen distancio mesire que lera de funccionar nos ex- plendidos bailes cima meoionados, a qual tocar como introducido do baile urna pega de harmona que dar comego ao movimenlo : Segurado se a primeira quadrilba burlesca ex- pressamente escripia e composta pelo Sr. Colas fi- lm), a qual denommon a FOLIAS 00 CARNAVAL As pegas que tera de ser tocadas durante as 4 noes de baile, sao as segnintes : QUADRILHAS. A cscala de cravos. Estephania. O carnaval do 1 de Janeiro. O marquez do Pombal. Chan-chon. Domin negro. A bella Helena. O lio Braz. Artbur Napoleio. WALSAS. Joven Helena. Violeta. Rainha das Rosas. Nolivaqui- POLKAS. Serrinha pelo Sr. Colas flih. Os voluntarios pelo Sr. Colas filho. . Adelaide pelo Sr. Colas filho. A Caau. SCHOTfSCH. Flor d'Alma pelo Sr. Colas Albo. Quides pelo Sr. Stranss. U Club. America. Para dar fim ao baile a banda de msica tocara o grande GALLOFE INFERNAL com toques de campas, sinos, esl/epidos e reboro- bos de trovo. No salo haver ama pessoa perfeitamente lia- bilitada para formar us pares e dirigir as quadri Ihas, afira de evitar conT pectadores pela porla da frente do iheatro. Os carros depois de deixarem seus donos flear. postados ao sul do edificio. O escriptorio para venda dos btlheles ao lado do botequim onde estara' illuminado. As seoboras mascaradas entrada gratis. No botequim se encontrar diversos e saborosos petiscos, vinbos de lodas as qualidades, 1 ico re.- serveja, f-tc, etc. O regolaraeoto da polica qae tem de sor obse vado val abaixo publicado. CfllPiMHIi ItASILEM DE PAQUETES A VAPOR. . Dos portos di noria epera- ,<1\ do al o dia 20 do correle o va- por Gerente, commandante o pri- meiro tenente Serqqeira, o qual depois da demora do costme se- guir' para os portas do sol. Desdej receben) se passagelros e engaja-se a carga que o vapor poder conduzir. a qual deveri ser embarcada no dia de ana chegada, encom- mondas e dinheiro a frete at o dia da sabida as 2 horas: agencia ra da Cruz n. 1, escriptorio de Antonio Luir de Oliveira Azevedo i C _____ Companhla das Hensagerlea Im- periales. At o dia 14 do cerrenie mez espera-se da Eu- ropa o vapor francez Guterme, o qual depels da demora do cos- tme seguir' pa- ra Babia e Rio de Janeiro. Bara condiegdes, frates e passagens trata-se na agencia roa da Trapiche n. IL____________ CilHPIMllA BlUSILEIRl D PAQUETES A VAPOR. E' esperado dos portos do sul o va per Paran, commandante o capitn de fragata Antonio Joa- qulip de Santa Barbara, o qual GflMH KV depois da demora do costa me se- guir' para os portos do norte. Desde j recebem-se passageiros e engaja-se a carga que o vapor poder conduzir a qual dever sel* embarcada no da de sua chegada, encommen- das e dinheiro a frete al o dia da sabida as 2 ho- ras : agencia ra da Cruz n. 1, escriptorio de An- nio Lniz de Oliveira Azevedo & (i Para a~ ilha de S. Miguel. esperado. a cada momento do Rio de Janeiro o patacho portuguez Fernandes, o qual ter nesta cidade apenas a demora de 10 dias, recebe carga a frele por prego milito cornmodo : trata-se com os seus consMiarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & uTno sen escriptorio ra da Cruz nu- mero 1. CALCADO S tm Dirt A primeiri condi'clo- mspei servaba o da-ide irazer ofl'. fundidos contra jo ataques (la humtdade ^ calcado bou e seguro o nico preserva- livo deesas mil enfermiciados a que est su- jeito-o ooaso eu Um chnelo velho cal- cado por um dandy patoscante, ou urna botina acalcanbada em pequenioo p de en- cantadora deidade alm de aecusar que- bradeira horripilante, provactintra as f cui- dados irHeilectuaes dos calcantes, e nao ba quem, tendo bom senso, queira passar por maluco, ou pobf# de surrjo : ergo, cor- ram a: 4*RA DIREITA4*. e attendam a' barateta. Homens. Borzeguins parisienses de bezer- e cordavao ...... Ditos de Bordeaux .... Ditos bareellonezes de lustre e de porco. ...... Sapates de Nautes de duas ba- teras rasas ...... Sapatoa de lona, sola de borra- cha. ...;... Ditos aveludados..... Ditos de tranca bons , Seoboras Borzeguios enfeitados. . Ditos de lago...... Ditos lisos......, Sapaios de borracha .... Selfiros, corrieiros e segeiros ! Sola de lustre, meios graodes 205000 E um completo sortimento de calcado fa- bricado no paiz. i h mm i mmmm Os abaixo a>sigoado-i coolinuam cora jd| I seu escriptorio de advocada a ra do ^ I Imperador n. 41, priraeiro andar, onde 0 podera ser procurados das 10 horas da $fg manhaa as 3 da tarde. Alvaru Qaminba lavares da Silva m Dr. JooThome da Silva. Cixeiro. Preciu-ea de um caixero tMlagws pf W Grande do Norte, qae lenha pradfs 4a p?efere-5e de 35 a 40 annos de idade tiver neeU circumstaoeia dirjase a ti de Rosarlo toja os gra. Mala A * Arrendase ou venda se ora auto ms dios, com tres casas, doos viveiros, diversos arvoredos, iodo por prego tratar no raesmo sitio, o qual cootwrdo lio da engeohoca. 85000 7(J000 65000 55000 25000 15600 15600 55000 45800, 455>0j 15>00 Aluga-se oo veode-se ama escrava ra de Porus, ra do Pharot n. 2a. Preeisa-se de ama boa Uva : na roa da niio n. 4S. Nao se saneado quem o Sr. da Costa Siqueira. roaa-se Ine o reeer na ra do Trapiche n. U, T mf T5" Precisase de dm creado forro on saina cozinhir : na ra da Imperalrir gando andar. O solicitador Pedro Alexaodriao Machado cbontna nos misteres de sai nesta cidade e fra d-lla : poda se roa estreila|do Rosario n. 3. m.t,m- Capellt. Precisa-s de nm eapello para un Untar distante desta praca, e com commudid'S : se na roa do Crespo, loja de Sr. Jow Anteen t Andrade._________________^_^____^__ Precisa-se alngar um moleqoe Co de casa, sendo Bel e de boe na ra Nova n. 41. para o iMar Francisco Augusto da Cu G)ng%lv*. IW tugoez, relira-se para o Rio de Jan. iro. Quem precisar de nm oBrial de pedeiro^eae gado ha pobo da Bttrpa, dirija-se ao r" no, na ra do Trapiche n. 5. Aluga se por f rofnsal a roa dos Prazeres : a iralar oa rm mero 64. ^L casi dos Pires Na fabrica de rabio' da roa de S. fregnela dos Afogados, prretsa se alagar lre es cravos, paga-se bem : a tratar oa mesma, oa Recite, rus do Amorim a. 41. Preeisa-se de um hornera pera irarnWwroi nm sitio com plantario de capin Bebenbo : tratar na rna Direi n. 69. ________ Para o Porto. vai seguir com multa brevidade a barca portagne- za Silencio, tem parte de seu carregaraeoto promp- to, e para a resto que Ihe falta e passageiros, tra- ta-se com Madoel.Ignacio de Oliveira & Filho, lar- go do Corpo Santo, escriptorio n. 19, on com o capitSo na praga. ________ "POSTOn LISBOA. A barca portuRU*za AmHia, de excellenle mar- cha pretende em poneos das sahir para esses dous portos, ja' tendo a maior pane de sna carga enga- tada ; quem nella qmzer carregar a' frete dirija-se a rna do Vigario n. 10 escriptorio de Bailar & Oli- veira._________________________________ Para Lisboa eguecora moita brevidade o brigue portuguez Flormda, que recebe carga a frete : a tratar no -cnp.orio de Araorlm Irmaos, roa da Cruz n. 3, iu cora o capito Joaqun) Augusto de Souzi na praja do coramercip. lili a de S. Miguel Sahe no da 21 do corrente a,escuna portugue- za Etna : tratase com o consignalario Joo do Kego Llraa na ra de Apollo n. 4. Club Peraambucano. A directora do Clube Pernambu ano t- liberou que fosae.lran*erila para o da 12 a partida do c rente mez, e que fossea r- cebidos os socios que vie-sem vertidos a ca- rcter, nao sendo permitlido conserrarni a mascaras.__________^______ escrava pan Precisase alugar urna preta millllllll* O Dr. Joaquim Jos de Cimpos, tendo ne-, cessidade de ansentar-se desta cidade por alguns ; dias, previne a seus clientes que flea encarregado rVc?*:'D "'7,% "'"," ZL'~ ":_' 2e suas cansas o Sr. Dr. Jacintho Pereira do Reg, *erviCo, interno e ex.rrn, te, n^a tog* o qual pode ser procurado todos os dia otis. U menos as quiolas-feiras, no escriptorio do mesmo Dr. Campos, no sobrado n. 2 do pateo de Pedro II. Da-se bolas cheinsas para vender, pagndo- se a vendagem ; na ra de S. Gongalo n. tt. LSIL CE i De LGIIAO um piano novo. -----------------Aw*ar-- O agente Pestaa fara' leilo por eoota o risco le quera pertencer de um piano hamburguea do nais afmalo fabricante de Hamburgo, sera ven- lidp spgnndafeira 12 do corrente pelas 11 horas la mautia na arcada da alfandega. ^______ Precisa se alugar um moleqoe para o servico de casa, sendo Bel e de ba. conducta : a tratar uo ar- senal de raarinha cora Horacio Coelho. . Precisa-se de urna ama para casa de duas pessoas : na ra Direita n. 43, 2 andar. Precisa se de nm caixeiro para tomar conta deum taberna : na pr*c da Boa Vista n. 18, O abaixo assigaado tendo vendido a ta- berna da ra da Guie 59, juig* d de**r a pessoa alguma lano nwla pra^a como bra, mm. se alguera se considerar sen credur comprela pera ser pago. Reeife, 1.* de fevereiro de loo*. *l Maia Manoel i da Silva. caixeiro de Precisa-se de um meumo vpara .aberoa : na roa do Cofello n. 49. _ Previne-se ao respeltave,! publico que Anto- nio da Silva Rocha nao tem eseraVb, e a negra com dous mulatmhos que est em casa do. Sr. Raposo I nao delle s, e sim.de Juliana Mana da Assurap- Cao, ja fallecida; e como se esta tratando do invi-n tario da rali de dita Bnada, elle nao pode vender esta escrava visto que a finada Juliana eslava de- vendo ao casa). Jorge Avelar do Nascimento. Precisa se alugar um moleqoe para sede servio d urna ca>a estraogotra: a tratar oo roa isova n. 21. -T"st por alugar -se o prnneie a1ar ?- brado da ra du Agnas Verde* n. M : a lia ir n ra das Cruzes, sobrado n. 9,1* aodar. COSIMIEI 0 N^ ra oa Aurora um bom cosinheiro. n. 32 preci.a-*e df LEliAO 3esta-feira 16 dq fevereiro, na ra da Ca- deia n. 55, primeiro andar. Pelo ngeue biuebio. Transferencia. De um sobrado de um andar o. 7 sito na ra Di- i a freguezia dos Argados, logo ao sahir da p -ni, as chaves se achara' na padaria do Sr. Mou- Ti, quasl defronte, pessoa bera conhecida. AVISOS DIVERSOS Manoel Jo* da Silva Marques e sua mu- llur Csetana de Souaa Travassos Marqoes e seas (ilhos, agradecen) a lodos seus amigos e prenles qne a.companharam os restos mor- aos de sua Alba e irma Maria Carolina Travassos Marques, e de novo roga aos seus amigos e prenles de cpmparecerem no dia 14 do corrente pelas 7 horas da manhaa em S. Francisco aflm de asslstirem urna missa do stimo da que manda rezar por alma da Ooada, desde Ja agradecen) a todos le assistirera ste aQto. N. B. Maiss.s........ Oleo de linhaga. Passas......... Presttos... 2i000 a 25*000 Bcando em deposito 1,800 barricas da pri- meira, 4,800 da segunda, 400 da terceira, 1,000 da quarta e 7,500 da quinta, ao lodo 13,500 barricas, inclusive nm carrega- ment de Richmood.chegado nes ta semana. Louca.........A ingleza ordinaria vendeu-se " com 310 por ce oto de premio so- bre a factura. Manteiga.......Vendeu-se a ingleza de 8o0a 880 rs. a libra, e a franceza de 610 a 630 rs. a dita. Venderam-se a 75*00 a caixa. Vendeu-se a 1*700 o galo. dem de 6*500 a 7* a caixa. Venderam-se a. 16*000 por ar- roba. Oueos........Os flamengos venderam-se a Wl i*6i0cadaam. Sabio.........O Ingle vendeu-se de 140 a 150 rJ. libra, e o do Mediterrneo a 240 rs. a dita. Touciaho.......Vendeu-se o de Lisboa de 10* a 10*200 por arroba. O de Portugal vendeu-se de 90* a 105* a pipa. Venderam-se os de Lisboa de 180* a 190*000 a pipa o bran- oo, a os de ootros paizss de 145* a 150 a dita do trato, e de 190* a 220* do brance. As de composicio venderam-se a 600 rs. por pacote de 6 velas. O rebate de letras regulou de 10 a 15 por cunto ao anuo. Frotes..........Para o Canal liQ% para Liver- pool 5 /> P^1 l*lr0- si. Jos, ava- Viuajire.. Vinhjs... Velas....... Descintos... fundos para a ra nova da Praia de liada por 1:500*. Outra dita a' ra do Fogo de n. 57, cora porta e janella na frente, 2 salas, 3 quartos, cot'" tora, quintal pequeo, cacimba meeira, avallada por 2000*. Cujas propriedades ?oram penhoradas a Joao Piolo Regs da Souza, por execugo de sua mulher D. Maria da Conceicao Carvalho Aranjo. Os pretendentes poderao eomparecer a sala das aodiencias nos indicados dias ao meio dia, exi- mente munidos. ________^ De ordera do lllra. Sr. Dr. delegado do li districlo des cidade, enearregadn do expediente desta reparncio, na ansencia do mesma Sr. Dr. chee de polica, fa?o publico para ooohecimeiUo de quera Interessar possa, que pelo I subdelegado do l districlo da fregneiia do Rio Formoso, foi ap- prehendido ao preso Jos Gomes, como ortado, nm cavallo castaoho torair, magro, o qual foi de- positado por aquella subdelegada ; devendo quem se (nlgar com direito ao raesmo cava|Ho reclamar a sua entrega, mediante documenta comprobatorio de seu dominio legal. -_ > Socretaria da polica de Pernambuco 10 de feve- reiro de 1866.No impedimento do secretario, Jos Xavier PaasUflo Raasos. As senhoras vestidas de hornera e os homens vestidos de senhora esto sujeilos ao pagamente de suas entradas. PREC03 DAS ENTRADAS. A posse de camarote da 2' ordera 10*. dem dem de 3.a ordein 8#. Entrada geral 2*. As senhoras mascaradas entrada gratis. BAILES DE MASCARAS k BRASILIENSE MOVIMENTO 00 PORTO NO de S. Pedro Nmiet ahtdot no da 10. . Aracaty-Hiate brasiletro Seroipv, capito Pedro J*( Francisco, carga dfl>renies gneros. Liverpool Barca ingleza Ronald, capito Bows te w, carga algodo. Caijal Barca ogJW tornado, capllao A. Smllh, carga assucar. OburvagSo Nao hoaveram entradas. Navio entrado no da II. Rio de Janeiro e Baha 7 l/:l das e do ullimo porto 52 horas, vapor americano Havana, de 2,0l t'neladas, caofeio Gretn, eqnipagetn 72, agjf diferentes gneros; a H. Poster&C. \'ririoa sahiiot no memo da. Rio Grande do Sul -Brigue nacional Tigre, capito Frauclsoo Das da Costa, carga assucar. CORREIO GERVl Pela administrado do crrelo desta cidade se fax nublieo que de cooformidadeeom o < ocreto n. 187 de 13 de malo de 1861 e respectivas iaatraefOes, teve no logar o processo da abertn a das cartas atrasadas pertenoentes ao mez de Janeiro e ioa, condemnadxs i eonramo pelo artigo 138 do gu lamento dos correios de II de dezembro de 18*, assistindo a esse processo o commerelante Manoel Fernandes da Silva. Desta abertura nada se havendo encontrado, pro- cedeu-se ao qoeinaa de todas as cartas, de que se lavroo o respectivo termo, que o qoe se seeue. Correode Pernaraboco6 de fevereiro de 1866. O administrador e tnesonreiro Domingos dos Passos Miranda. Termo de consumo das eartas em itt do raex de S Janeiro de 1865. Aos O dias do mes de fevereiro de 66, na sala daadministracodo crrelo desta cidade, adiando- se presentes os Sr. administrador e thesoureiro Domingos dos Passos Miranda e mau empf* dos ahalxo declarados, praBeu-se eaf^rtodedd art. 138 do reularaeuto ^^rejos *". zembrode l8il_o conaupo 1nl*!* loroaes. sendo 89 soltada* e IW e M ernat|.nA eliados, nSrmportSTe 254640 qoe nestai d^a flea descarregada a mesmo Sr. thesoureiro. E para constar se lavrou o pre que assignaram o referido Sr. Palacete do patee NOS DIAS Segunda 12 e terca-feira 13 do c reate. Os grandes e espagosos saldes desse edificio, se- rio illuminados esplndidamente tanto- qnanlo fftr possivel. Os saldes acbar-se-hao ricamente ornadas com lastres, arandelas, espelhos, vasos cora flores e oa- iros adornos, sem qae para isso tenha poupado o seu director despesas e fadigas. A mostea que tem de funeciouar em ditos bailes sera' urna das mais acreditadas a qual tocara' as segnintes : QUADRILHAS. A tomada de Paysand. O gyro cummercial. Morfeu nos aof. Os mamelucos do Imperador. A notle do castello. O castello de Grasvtlle. Telegrapbo. Les suaves. SCHOTZ. Flores d'Alma. Brasiieira e outras. ente termo em strador e POLKAS. Pernambucana. Babiana e outras. WALSAS. D. Liga. O papagaio de D. Liga e outras. Nos saldes haverio pessoas competentemente habilitadas para bem dirigir os quadros, evitan*) assim a confoso. A entrada a' porta do edificio ao lado tsquorao estaro a' Venda os bilhees do entrrf|S(ae serio ao preco do costme, sendo gratis o Ingresso para j O abaixo assignaio faltara com um dever de calido se niQ.pateotiasse o quauto se acba grato t todos os seus am'gos que se dipuarara assistir as exequias e acompanhar ao c-raiterio publico os restos mortaes de sea mui prezado filho. no dia 8 do corenle, e nao pode denar especialmente oe tributar nm voto de eterna gratidto ao Bvm padre nesire Fr. Jorge de Sani'Anna Licio, digno pro- uncial dos carmelitas, de quem recebeu lants ob- o' Joaquim Manoel da Costa Santos. ZOTELUA Aos 6:00SOOO. Corre Segonda-feira i 9 do corrente mei. Acuam-se veod o* respecliva thesoo- raria j roa do Crespd n 15, os biluetes, meos e qointos da 2* parte da 5 lotera (48), a beneficio da igreja de Nossa Senta- ra do Rosario da fregoeiia da Boa-Vist, caja extraeco ser no logar t hora do c<>stume- . Os premios de 6:0000000 ate 10000*0 serao pagos urna hora depois da extravo at as 3 horas da tarde, e os oatios d^pot da dstriboicaadas lisias. As encommendas serlo guardadas so- Doente-at a noite da vespera da extracta* como de costme. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Soma 0Bi% Fraowscti Pires Mac Portell MEDICO E OPERADOR tthk Faculdade de Prff- Cominua no ejercido da saa proflssao. ' esfweialmeirte m molestiu de iWw, de vas urinarias e de pella, pira- cojo tra- tamento jolgase nabttado atleota a pra- lica adquiwda nos hwpilaes daqoeila ca- pital, e os instrumentos mais modernos qoe possne. Acoode promptamente a Qoalqoer eoa- mado para lora da cidade., . E encarrega se de collooar olbos arli- Leopoldo Refreir Martins Ribeiro, mudou-se da rqadHmperatriz n. 40, para B mesma ra n. f 2,-segundo andar. ~ZZ Precisa S3 de urna pessoa theorica e prati- camente habilitad^ para escripturacao mercantil por partidas dobradas : quem se achar ne-tas cir- cumsUncias indique seu oome e rosideocia em carta (echada oa loja de livros do Sr. Nogueira, a roa do Crespo.________________________ l Os berdeiros do fallecido Henriqne Gibson, i leram com sorpreza a ioformago que a cmara municipal da cidade de Olinda dera ao Exm. br. i presidente da provincia sobre a qual S. Exc. infle- \ ferirao requerimeolo que flzerara sobre o panta- no d'aquella cidade, e como dita informaoo e m- deferiraento fora publicado no Diario de Pernam buco de 10 do corrente, justo qae os mesmos herdelros declaren qae aqaella informacao e Inexacta por isso qoe desde que o paotano tora aforado aquelle fallecido tem sido, pagos os foros annualraeole adianlados. Unto aue o procurador d'aquella Cmara os receben al ootubro do cor- rente anno. como tudo prova dos recibos qae se achara em poder do tesiamenteiro.___________ GASA DA FORTS Aos 6:000,?000. Bllhetes garaotldo. A' RA DO CRESPO N. 3 B CASAS DO COSTUM Oabaixoassignadovendenoossens mnitoteu- tes bilnates garantidos da lotera qnaieMiM de extrabir, a beneficio da matrii d Pao d Albo, os segoiotes premios: .ini N. 31 dous quintos com a son de o.uuu#. N. 937 um meio com a s >rle de i:. N. 1837 dous quintos com a sorto a ow*- W; 1603 don qaiotoe com a sorte de Boutrasmuius serles de 100*, W. , Ospossuidores podem vir receber seos rMs i voa premios semosdescontosdaa leisnaLasa ! da Fortuna rna da Crespo n. 23. AcbEe a venda os da ; parU da 5'olera (48-) beneficiodaigreiadeS.fi- < da freguezia da Boa-Vista, que se ganda fera 19 do crrante. PREGO. Biltaetes,. Meios. .... Quintos. ... Par* ao pessoa qne atafrnre paro cima. Bilhetes. .... gdOO ***" : : SIS Manoil MantiUsFia "Diccionario grammatie >1 portuguez POB JOS ALEXXNDRE PASSOS 1 val. em8 ca cerca de qutrecenla !. E*la obra pelos importantes artigo* qoe evmtent. do maior ioteresse a toda a poa rrarrrg*4 de leccionar hngaa porlugoeza ou de*ep a ** habilitarse para o magisterio, e geralmen^ a i Aw. "'vyatuflP'wiCTi myt*Mti IMggyot seu trabalbo saperiora lodas as grammatieae eii- tenles na hngua poriogneza, lomando por wo-Jp os livros de grammaiica transcendente qoe ka em outras linguas. . Est se pnblicando esu obra no Rw de Janro. e assigoa-se na livraria Econmica (<-m Pvnam- boco} roa do Crespo n. 2, delronie do asno de Santo Antonio. Prece da assgnaioca 4*._______________ Trchivo riniiiM Recebea-se pelo vapor iogle a f nitrnett do 8 vol. d>-sto ioteressante jornal -, rog-se a Sr?. assignantes qoe inda a nio reeekfram, qiri ler a bondade mandar procura-la oa Kvrarm - nomica roa do Crespo n. i.__________________ Era casa de Tneod Cbristlaoe. rao i piche-novo n. 16, onico agente no norte i de Brandenborg frres. Bordeaos, el lectivamente deposito dos artigo* argomas* St. Jolien. St. Pierre. Larose. Cbatean Loville. Chaleau Margaux. Grand vin Chateau Lafllle 1888 Chatean LaOlte. Haut Sauternes. Chatean Santernes. Chateau Lataur Blanche. Chatean Yqnem. Cognac em tres qualidades. Azeite doce. Preeos de JoNaa loaona BaptisU de Aievede wnle) Ttiereu de Jesos Azevedo, Man Xm gelina Axevedo Tinoco e rratlsra Ijnacw Tinoco de oaxa. conviOaoi a Jjfjy.j sna amitade e os amiges de la Randa * Remandes Prente Vianna, a <*_ raissa qae se ha de celebrar na Hrvja * Corpo Santo pelas 8 horas da manMa * dia 14. do correntr, em sclragio d alma i te sen espeso, ynro. enana* e soo'^,^ exirahir se- 88 i #200 Quintos. as da mase No cores de di Or rector qoe Me pateo do Carmo o. I, esquina da jado aortas, das 6 as 10 horas da rna* " "i Mtt-tfl f^rios carnavalescos Modo do sexo de todo o gosto e phantazla ; vendem-se on alu- ' gam-ae na ra estreita do Rosario o. 21, segaodo andar. Preco mdico, pagamento immedlato. Aloga-seos^mdoawtar esofloi sobrado da roa das Aguas Ver i * tem commodos para graade kmMa : - tar no primeiro andar da aanaa casa o a IUc* amaxowa. 38 a**** Francisco MMro Kola Caiamlf. _ Die deatsdd NitionaTHart -st silien bereiis sozahlreid emlia, * sich das Beduermiss etgeaer geltend machte, die sich die l ten, die Interessen der in den Deatscheo zo besprechte aaJ aa l dern deatsebes Rabeo aad bren nnd die geistige f I alten Vaterlande zn erta leo tigen. Ais solcbes Orpa W * reo in Borto-Ateere vaterlaendisciiem Qehtej DEUTSCU'IBIIK zo eoapeWeu, wekbe aa Hrn. C. voo Koaantt % eracbenU Preis r 1 Jakr 1*1. ft(J. In Rm de Jaoeiro atao Laeramert Nord-Provinzen wi deoteodereo Boca co, nalivrwia 2, dattoowdo4axo4eS^ Nenes vom* vlo!W!, aorvej% e li- mo havera'. penseos ^ qual i amento da ^ (ooa o mal1 dido da Medeiros Puto, de fazenda por todo prew para acabar: na roadoQueimadon. 49, espina qoe voiw para o pateo do Gollegio. Club reraoBtiicaio. k direetoria do Gtab Peraambocano de- liberou que depois de mel noite os Srs. mascarados nao poderSo onservar as, mascaras. ___- - o maior Alexandre Correia de Castro previ- miet tmi i & 0 ne a qaem interessar possa que no tem J0; | preeps ratotvo por ser r doapessoaalgaraaadispdr de bens seus, c Aos8 nt uaUfla da rag JvelboUna,|earv^l de core*, *iu da ganga de **eraM de seda o diversos - '* Tnomax Bornes, subdito brlttnnlco, relira-se movet qaar ,jmovanies, sendo que sera *'c'0** acbar. proa(iooUnl,ooMi alM;** par Europa. - Ciaodlna Mara do Espirito Sanio reOra-i fara Montevideo. nosse a ana alguera jnlgae ter direito sobre qual-1----- S?driS! S^^^SSSL fi* i res" ioh. irtn bita. Reeife 10 de fevereiro de iww. res, ( tena sido (ella. Reeife Aloga-se a casa dea com soSo, e fff AMA rrtl-se de ama amn para '-omprar e co_;nhar; par urna pessoa bj roa de fiortas n. lo, seg- mmjimmmmmmmm O solicitador Miguel Jos i de Almeida | Pernarabaco panifica aos seos -oosWulu- B B tes e ao publico que tera o sea escrlpto | rio na roa do Imperador n 30, primelro 8 andar, onde pode ser procurado para o exercicio de sua profisso das 8 horas da manhia as 4 da tarde, dos dias nieis. ~ Precisa-se alagar orna ama forra ou escra- va para comprar, cosinbar e etigommar : na roa de Bortas n. 72. _______________________ ~ Na praca da Independencia n. 33, loja de onrlves, compra-je ooro, prata, e pedras preciosas, e tambera se faz qualquer obra de encoramenda, e todi) e onalquer concert._________________ Alagase o segundo andar do sobr.do n. 62 da roa da Guia : a ti atar no 1* andar. illllliSftilili Alugam-se duas casasen) Santo Amaro M| K assobradadas, com sota, com bastantes ^ i commodos para familia, sendo urna na j ro da fundicao e oulra no correr da rna yt da Aurora ao p da ponte do Sr. Starr a _ fallar com Jos Gon?alves Ferreira Costa, W alli. |g mimmm *** tmmsmm O Sr. Jo3o Xavier da Fonseca Capiba- ribe rogado a apparecer na livraria n. 8 da praca da Independencia, a' concluir o negocio que desde outubro se cempro- metteu. Gompanhia fidelidade de seguros g| martimos e terrestres estabelecida no Rio de Jaueiro. AGENTES KM FERNAMBUCO Antonio Lnii de dlueira Aievedo & C, competentemente antorlsados pela direc- tora da companhia de segt ros Fidelida- de, tomam seguros de navios, mercado- ras e predios no seu escriptorio ra da Crui n. 1. Paia escriptorio. Alnga-se o primelro andar da casa da ra da Cruz n. 5, proprio para escriptorio, multo fresco, com vista de mar e por prego comrftodo : a fratar no escriptorio do sobrado junto o. 3. _V Cmpani a DIRECCAO GERAL Madrid: Rna do Prado n. i geral hespa9la- d$ seguros mutuos sobre a vida AUTORISADA PELG REAL DECRETO DE 21 DE DEZEMBRO DE 1859 Una fiaica en dinheiro, depositad nos cofres do estado, garaile a boa ad- ministrad da eompanhia. BANQUEIROS DA COMPANHIA* O Banco de llespanha Esta companhia liga pelo systema mutuo todas as combinares de supervivencia dos segu ros sobre a vid*. Nella pode se tazer a subscripto de maneira que em nenham caso mesmo por morte do segurado se perca o capital nem os juros correspondentes a estes. Sao to suprehendentes os resultados que prodazem as sociedades da ndole deA NACIO- NAL,que anda mesmo dimlouindo urna terca parte do interesse produzido em recentes liquida- res ecombinando-o com a raortalidade da tabella de Depareienx que adoptada pela companhia para seas clculos e liqaidacSes, em segurados de idade de 3 ai9 annos, nma imposicao anona- de 100J produz em effectivo metlico: No fim de 5 annos.......*:li9*300 d 10........3:942*600 , de 15 i.......11:208*200 de 20 >.......30:256*000 > de 25 .......80:331*000 as idades menores de 3 annos e maiores de 30, os productos sao mais consideraveis. Prospecta e mais informales sero prestadas pelo subdirector nesta provincia, oaquim Fiuza de Oliveira, raadaCadeia n. 52, ou a Boa-Vista ra da Imperatriz n. 12, estabeleci- mento dos Srs. Raymnndo, Carlos,Leite & Irmo. frg O Dr. Carolino Francisco de Lima San- j@j tos contina a morar na ra do Impera- g dor n. 17, segundo andar, tendo alias seu > S gabinete de consultas medicas, logo ao entrar, no pnmeiro. O mesmo dontor, qne se tem dado ao J flj estado tanto das operarles como das mo- fj eslas internas, prestase a qualquer cha- >s mado, -goar para dentro quer para fra jgg da cidade. jg mmmmmmmmmmmmmm N. 0. Bieber 4 C., sucessores, sa cam sobre o Rio de Janeiro a visia ou a pra- zo conforme se convencionar. TINTURARA AO GRANDE S. MAURICIO PROCESAOS APERFEI^OAUOISI PARA Tinglr. lirapar e lustrar a vapor. F. A. SAL 29 Kua 7 Defroete da rna nova de-setembro 29 do Onvidor (Rio de Janeiro) Os proprietarios deste estabelecimento, o primeiro do sen genero no Brasil, por trabalhar com as machinas mais aperfeicoadas para Ungir e lustrar, de que se faz uso n Europa, eajudados por alguns dos melbores officiaes de Paris e Lyao, podem assegu- rar seus fregueses urna perfeigo no trabalho, a qual senao pode chegar pelos proces- sos ordinarios.' Tingem, lavam, limpam e demofam com a mai r perfeicSo e brevidade qualquer qualidade de fazendas, tiram nodoas e limpam secco sem molliar as sedas e as vestimen- tas de senhoras e de homens. E. & H. LAEMMERT, NOVA PUBLI CACAO. Acaba de aabir dos prelos de E. & H. Laemmert, em cuja casa se acha venda, as- s m como as principaes livrarias das provincias. JEduca^o primaria e ae-i cundaria. N instituidlo de Jeronymo Pereira Vil- g | lar, na ra larga do Rosario n. 22, nao S ; se ensinam as materias qne constl- J 5 uem o curso regulajr.de primeiras letras S 5 romo ss disciplinas preparatorias para a JJJ (acaldarle de direito ; cujas aulas estarSo 0 } ^bertas no dia 8 do presente Janeiro, e f* 5 sero regidas pelos mesmos professore?. 3SR Saques para a Baha, Para e HaranbSo. Antonio Jos Rodrigues de Souza na ra .1- n^ ___i----fc. .. -u contra a~"Baia,~ Para e Maranh5o, O pidtu A.UYVERNAT^VC Ra do Imperador99. Deposito de joias francezas por atacado. Ca ;a em Pars e Rio de Janeiro. Be;ebera directamente por todo? os paquetes. mmmmmwmmmm g DEPOSITO DE CALCADO i W FABRICADO NA CASA DE DETEXCjO | & Rna Nova a. O. j^ m Ah se encontrara obras de di- m l versas qualidades, e por preco mui ? \ diminutos, a retalho e era porcoes. H K S se vende a dinheiro. M Samuel Power Johnslon & Companhia Ruada SenzalaNova n. 4. AGENCIA DA Fnndieao deLov Hoor. Machinas a vapor de 4 e 6 cavallos, Moen.ias e meias moendas para engenho. Taixa:5 de ferro coado e batido para enge- nho, Arreios di' carro para um e dous cavallos. Relogios de ouro patente inglez. Arados americanos. Machinas para descarocar algodo. Motores para ditos. Machimas Tle costura. MEDICINA DOMESTICA E POPULAR contendo urna therapeutica completa ou exacta -descripcao de todas as molestias in- ternas e seu tratamento; a circrg a oh tratamento das molestias externas, e urna minuciosa instruccao para differentes operacoes que repentinamente se possam tor- nar necessarias; conselhos praticos as mulheres no estado de gravidez, directorio para o parto e seus accidentes, cuidados aos recem-nascidos ; principaes molestias da infancia; as sciencias accessorias; a anatoma, | hysiologia, hygiene, materia me- dica, descripcao eapplicacjo medicinal d-s plantas indgenas at boje conhecidas, nocoes a respeito do uso das aguas mineraes, etc. por . aouior em~niliwns par universnlades de Copenhague e de Riel, approvado com dis- tinccao pela faculdade de medicina do Rio de Janeiro, cavalleiro da imperial ordem da non, da de Christo, da real ordem dinamarqueza do Danebrog, da sueca da Estrella Polar, condecorado com a medalha de ouro do Mrito, da Dinamarca, memoro de varias associacoes scientiflcas; autor do iratado completo dos partos, traducior do texto do Atlas de anatoma de Bock, etc. 3 vols. com 2,180 paginas impressas illustrados com 236 figuras, preco, encad. 16,5 presente novo diccianario de medecina, devido ao talento de um medico distincto, ja por urna longa pratica de 30 annos, j por obras de reconhecido mrito sobre a mede- cina, oceupar sem duvida um lugar bonroso entre as nublicages anologas. Ao passo que ella se recommenda ao profesional pela grande e preciosa cOpia de conhecimentos e investigares scientiOcas, o leigo, dotado de alguma intelligencia, fcilmente se conven- cer que a obra justifica titulo de diccionario de medecina popular e domestica, pelas nocoes claras e precisas que encerra acerca da importante arte de curar e de prolongar a vida. O autor, longe de contestar o merecimento de algumas outras obras do mesmo ce- nprn ram trian rwn nAAn ,!;,-_ j .,..,.____________. _i__ _ii_. . DE BRISTOL. PREPARADA CAMENTE POR LAMAN & REMP, NOVA YORK. Composta de substancias, gozando das propriedades eminentemente depurativas ; approvada pelas juntase academias de me- dicina; nsadajnos principaes hospitaes, ci- vis militares e da marinha as Antilhas e no continente americano ; receitada pelos facultativosos mais distinctos do imperio do Brasil e da America hespanliol CURA RADICALMENTE escrophulas, rheumatismo, esconbuto, en- fermidadeS venreas e mercuriaes, chagas antigs, morphea e todas as molestias pro- venientesd'um estado vicioso do sangue. Eraquanto existem varias imitaces e falsificac5os, preciso a maior cautela para evitar os engaos, A legitima salsa de Bristol vende-se por CAORS de BARBOZA JOO DA C. BRAVO d C. Jo3o da C. Bravo & C. Deposito geral em Pernambaco ra da Cruz n.22 em casa de Caros & Barboza Manool Teixeira de Aadrade fnz sciente a sens fregoezes que madou seu estabeterimento de calcado da roa da Cadeia d. 8 para a da Cruz d. 58, acbando-se sempre prompto para qualquer en- commeada que diz respeito a sua arte. 0 Dr. Sarment Filho previoe aos seos doeotes e pessoas de seu conhecimcDto que se madou para a ra do Imperador o. 19, segundo andar. ^^W^^K^K^K^W^KlOTI^H OTMIKQIS 9 ATTE^AO Acba-se na casa de Kelier & C. na ra da Cruz n. 55, uma carta viu- da do Rio de Janeiro pelo vapor brasileiro Gerente, para ser en- tregue ao Sr. Joao Kahl ou Kehl, roga-se portanto ao mesmo senhor queira ter a bondade de apparecer. MARTIMOS CONTRA FOGO. A companhia Indemnisadora, estabeleci- da nesta praca, toma seguros marilimos so- bre navios e seus carregamentos, e contra fogo em ediflcios>-mercadorias e mobili: na rna do Vigario n. 4, pavimento terreo. Aluga se Alagase a casa terrea da ra do Mondego n. 19 : a tratar oa roa do Imperador o. 27. Preelsa-se de ama ama para serrigoTnterno de uma easa de pouea familia a' roa de Hortas d. 86, sobrado. Preetsa-se alogar quatro escravosque sejam possentes para servlco deoaizo de coberla, pag.n- do-se bera : a tratar do largo da A^sembla a. 20. Precisa-se de um trabalbadcr de padaria qua seja deligenle no seo trabalho : oa roa Imperial n. 39._______________________________ Precisa-se alugar um preto, endo qae eotea. dade padaria : na roa Imperial n. 39.__________ Manoel Duarte Rodrigues, ra do Trapiche o. 26, saca sobre a cidade do Porto, avista ou a praso. Jornal das Familias publicac meosal, Ilustrada, Huera- ria, art'slica, recreativa ele Ornado de flgarinos, vinhetas, gravaras sobre aro, aqoarellas, sepias, pecas de msica, desenbos de traba hos, sobre talagarc', de crochet, ponto de rais, la e bordados, moldes de vestidos, eapas e em geral de tudo o qae e concernenle a trabalbos de senhoras. Publica-se no Rio de Janeiro. Prego da assignatura 12 por anno. Recebem-se assignaiuras para o V anno desse interessanie jornal, em Pernambaco, na livraria Econmica defronte do arco de Santo Antonio, en- de se acharo tambem a venda collecdes dos tres annos anteriores. hESTAlilNT No oiiao do theatro acha-se nm acetado aposen- to para descanco das pessoas que cbncorrerem ao baile masqu, com qaartos mobilhados, onde acha- ro um ronfortavel lanze, vinbos de varias quali- dade?, caf, cha, cerveja, sorvetesi havendo tam- bem trages e mascaras, todo por to baixo preco que admira, atiento o estado das coasas; o admi- nistrador j bem conhecido da rapazeada, nada poupara para bam servir.__________________ Acbou-se nma sdala junta com um docu- mento : qaem perden dirija se a roa da Impera- triz, casa terrea o. 75 juoto a fabrica de charutos. ENCANAMEMOS PARA AGUA Na ra Nova n. 30 fazem-se e concertam-se en- cnamentos, assim como bombas para aen A Odibapariha X>ES AYER. Para a curo radical de Joao da Silva Ramos, medico pala universidade de" ,Coimbra, d consuls em sua casa das 9 as 11 horas da mann, o das 4 as 6 da tarde. Visita os doentes em s_ cas regularmente as horas para isso designadas, salvo os casos ur- gentes, que serSo soccorridos em qualquer occasilo, D consultas aos pebres que o procuraren no hos- pital Pedro II, aond encontrado diariamente das 6 s 8 horas da manba, Tem sua casa de sade regular- mente montada para receber qual- quer donte, anda mesmo os alie- nados, para o que tem commodos apropriados e nella pratica qualquer oj)perac5o cirurgica. Para a casa de sade. l'rimeira classe. .3^000 diarios. Segunda dita^... .3500 , Terceira dita. -.2*000 Este estabelecimento u j bem acreditado pelos bons servicos qne tem prestado. O proprietario espera qne: elle continu a merecer acoofianca de [que sempre tem gozado. ero, com tudo nao pode deixar de notar que quasi todas ellas laborara n'uma falta sensi- vel, qual a de terem por base o systema seguido por escriptores europeus e calculado para as circumstancias da Europa. L onde os mdicos abundam, onde ao lado do cura da aldea ha tambem um facultativo, e onde os transportes sao facis, comprehende-se a justicavel reserva dos ditos escriptores, com que, deixando de tratar muitos casos em suas obras, insisiem n'um tratamento por facultativos. Mas no Rrasil, to vasto, to falto aiiwt de mdicos e recursos por grandes povoacoes, e onde os meios de communicacao sao tao escassos, se carece de uma obra-que spppra, quanto razoavelmente fr possivel, essas faltas e inconvenientes, collocando o homem curioso e intelligente, o pai de familia, c fzendeiro, etc., que vivem longe dos grandes centros, na posico de, com acert possi- vel, applicar elle mesmo os recursos opporlunos e adequados aos males que aflligem a mimanidade. Ora, o nome do autor do presente diccionario, os solidos estudos qne fez na Europa, e a sua longa pratica adquirida pela maior parte no interior do Brasil, que o ha- bilitou a conhecer as necesidades a que-prov este seu trabalho, parecem ser garantas mais que suflicientes para o cabal desempenho da tarefa que tomou sobre si, assim como para o bom acolnimento desta importante obra, que alias traz em si os memores ttulos de recommendacao. * NOVA PUBLIC AC lo KIKIASI Acaba de sahir dos prelos de E. & h, Lemmerl, em cuja casa se acha venda, assim como as principaes livrarias das provincias. Escrfula, ulcera, chaga, fer- idas velhas, moletia yphil- itica, e mercuriaes, Enfermi- dades das mulheres, como re- tencao, menstro doloroso, ulcer- acao do otero, e flores brancas. A Kevragia, Convula3es, Ery- sipelas, Enei-midades Cutneas, borbulha, nascida, etc. O extracto mponto de SAL8APARILnA, confeccion- ado pelo Di:. AYKI!, e urna combinacao dos mclhorcs depnrn- tivos e alterantes conhecldos medicina; composto se-rundo as lcls da ciencia, npprovado o recciudo pelos primeiros mdicos dos Estados Unidos, da America do Sul, do Mxico das Indias e dos principaes Estados da Europa. A SALSAPARILHA de AYER especialmente efflca* na cura das molestias que tem sua orlgein na esc-ofila, na lufoceao venrea, no uso excossivo do mercurio ou em qualquer impureza do Sangue. Entre todas as molestia que affligem o genero Iminano, n5o ha uma mais universal e terrlvel do que a eierofula, por si nao to destructiva, porem 6 a causa principal de multas en- fermidades que nao llie sao geralmentc attribuidas. E nma causa directa da laica pulnioiiar do mal do figado, e e*to,na0o, affeceBe* do cerebro, ItlieuHu.tlivw e affeecse dos Jtlua: entre seo symptou ha os seguales; Falta de apetito, Fraqueza c rooleza em todo corpo- Mi clieiro da boca, semblante plido e lachado, is vezes d'uma alvura transparente, outras \-ezcs corado e amnrcllo ao redor da boca; Dlgestio fraca e apeUto irregular; Vcntre luchado e evacuacao Irregular;. Qu.noo ataca os pulmoes uma or azulada mostra-sc a roda dos olhos, quando no estomago sao nvermellia dos, Ka pessoas de disposicio escrofulosa apparecem frequentcmentc erupete* napelle da cabeca c outraa partes do corpo ; sao predispOstas s affcccSes dos pulma, do /gado, dos rim e dos.orgios digestiros c uterino. Portante nao sao somonte aquello que pudecarn ds formas i>fter0' e tuberculosa da escrfula que necessitam de proteceo contra os sae mtnpos ; todos aquellos em cujo sangue existe ?..V,lB.!*tt d8,te terriv*1 fl"Do veze i hereditario), tambem a sofll-cr das enrmidadas que elle O abaixo assignado agradece muito aos Srs. Castro Redondo, Jos Dlnii, Jos Alves e ootras pessoas qae concorreram para o' sea transporte ; assim como aoSr. Jeio da Rocha Pinheiro e ootros mais, e com espectalidade o seo amigo Ribeiro, sua familia, a familia da Sra. D. llana Pessoa de Mello e a Sra. D. Candinha, e sen muito amado filho Aprigio, de cajas qualidades jamis me esque- cerei. . Laorentino Braz de Oliveira. Precisa-se de ama ama para o ser vi 50 interno de uma casa de pooca familia : a tratar na praca do Corpo Santo n. 17.__________________ Antonio Alves de Oliveira Braga de S. Ro- mao, participa ae respeitavel publico e principal- mente ao commercio, que desta dala em diante se asslguar Antonio Alves de Oliveira Braga. Precisa-se de alugar um moleque ou preto para todo servlco, sendo fiel, paga-se bem : na rna da Roda n. 6.____________________ Roubo Alves Hamburger & C. tendo mandado por nm ganhador (mulato), cujo nome ignorara, nm balaio contendo as mercaduras abalzo designadas, com deslino ra do Queimado n..., e tendo noticia qae ellas uiio chegaram ao sea destino, previnem ao respeitavel publico e ospecialmeota aos Srs logistas de, no caso de terem noticia dessas mer- cadorias, ou do involtorio qae lev; casa, de o participaran ra da Cruz n. 34, onde se lhes ser sommamente grato. com asselo, promptidio e pre^s niotMk% : m na Aogqita n 5, loja.___________ Car val.o Nogneira na roa doApoi- 10 n. 2o, sacam sobre Lisboa e Pwto, a vista 00 a prazo. BriBcw > cryslal pthti Na loja de onrlv*s do arco da Comcc m i* cite, tem os mettiorw que ha onciHwitu em mto. Gasa - Alaga-M por 161000 muiontamiH Prazeros n. 1 B : a traur aa toja e 1 8 da roa Estreita do Rosario. Ama. .\a roa da Cadeia do Recite ama ama para coziohar. d. 50 precisa-** do C4SA. Aluga-se, pascando a foadieio do 8oM* JUmn, o andar terreo em freote aos ps de aora, coa bellas acommodacfcs para familia o jardia m lado; a chave no sobrado, o para tratar aa faadi- cao da Aurora, das 9 horas en diaUo. O Sr. Francisco Jos de FrehaiGai- maraes, queira tt r a bendade de appare- cer na livraria n. 8 da praca da Imtopeo- encia. Precisase de ama ama qae rorofcoon- gomme para doas pessoas : aa ra da 23, segundo andar. Precisa-se alogar oa etsiobeiro oo nbeira : na rna da Imperatriz o. 9. ** Precis-se de orna ama ra da Cadeia do Recito a. 10. para coziator: aa 5- CASA OE BACHOS 26-Palca $ Carm#-26 Neste estabelecimento lio importaato para a saode o asselo do corpo aehaavse montados 20 banheins, qoe sao serv" com a ordem e aceio qoe para jar-se. Quatro destes banheires sio 1 cialmeme reservados para senboras o por isto acham-se collocados em lagar reser- vado aonde s lem entrada as pessoas de ama mesma familia. Prf(s le li-Hi avalsos. 1 banho fri, momo oa de ehn- visco........500 1 dito dito de choque.....IJtOO 1 dito de farello.....1J000 i dito aromatizado.....i#000 i dito medicinal sera segundo soa qua- lidade. Precos por assifaatara. 30 banbos por mei fro, morao ou de chavisco.....ICiiOO 23 ditos com candes para o ses- mos........10*000 12 ditos com cartes para os mo?........loMOOO 12 ditos com cartdes de cbogne.. tOJOOO 12 ditos com candes de farello. 0*000 O estabelecimento estar aborto aos das otis das 6 horas da roanbaa as 10 da noite, oos dias santificados das 5 ae ' da tarde. Precisase de ama ama para rotiafcar e com- prar para uma s pessoa : na roa da Senzala Ve- lba n. 108, 1 andar.___________________ Aiuga-se nm mulatinho de 14 annos para criado, muito fiel e de boa coodocla: na roa da Imperatriz n. 1 Precisa-se de ama ama roa do.Cabog n. 10. para eoziaaar : na Deseja-se fallar com o Sr. roajor Pelippe Da- arte Pereira ; na rna do Qaeimado, loja o. I. Um homem portuguez, casado, e s lem orna menina, se otTercce para tomar conta de algnma casa de negocio de molbados do qae tea malta pratica, ainda m9smo para fra da cidada : qaem pretender anooncie. Deseja-se moito fallar com o Sr. Maooel P- nhelro de Mendonca, e nao se sabendo aonde mora pede-se-lbe o especial favor de anooaeiar a soa morada para ser procurad*, oa vir a roa dj Cres- po n. 7 A. Designaco das mercadorias. C pecas de fitas de seda para cintos. 1 duzia de botoes de madreperola para punho. 2 ditas de chaves douradas para relogio. 1 dita de chicotes. 2 pegas de borracha para calgado. 13 duzias de peotes de chifre para alar cabeilo de pedras falsas. Fagio do engenho Cueiro da fregosla da> Escada, um escravo crioolo de nome Roberto, de idade 43 annos pouco mais oa menos, aliara re- galar, cheio do corpo, cor fula, cara larga, moito levava a firma da poaca barba, dantes alvos, j piola algoma coosa na frente, bem feito de pernas e ps etc., e um pouco dado as bebidas espirituosas e a qaem o nao ronhece cosluma dizer qae forro : qaem o pegir leve-o ao mesmo engruho a Manoel Gomes da Pon- seca, oa nesta praca a Joaqaim Maooel Ferreira de Souza no largo do Carino n. 1. Rogase a quem se julgar creder do extinct) Club Commercial queira apresentar suas coalas ao presidente do mesmo Club, o Sr. Francisco Joao de Barros, para depois de legalisadas com o sea Jacomo Antonio Clarello, Miguel Clarello, Ni- vistoserem pagas pelo respectivo thesonreiro cola Lamolha e Antonio Agrelle, subditos italianos, o Sr. Jos Joaquim da Silva Gomes. ret raro-se para Europa. AMA Precisa-se de ama ama para casa de poaca fa- milia : na ra Direila n. 68, 1" andar. O serreta rio, Francisco Lucio d Castra ATTENCA. O senhor que entregou documentos para re- quererse ao governo geral a bata da Felippe Francisco de Flores, venba receber o trabalho qne encommendoa para ter segniraento, e pagar como 60 serrotes, com motores, assim como moto- no d|asegaiote: rogndose ao rsqueserviropara qualquerservico, eama Henry Forsler A C, roa do Trapicbe n. 8 tem para vender: Prensas para enfardar algodo. Machinas de descarocar algodo, de 30 a Revm. Sr. vigario de Paridlas de o avisar, como se ignora se sabe dito sephor ter. visto e8to expostos causa. OSerecfanos a esta pe cintra esta me doto efflcuz cod !* um abrigo seguro o um nti- estia e suas conjequencias, na CABRA. Desppareceu ama cabra com duas crias, sendo a cabra de cor pretae grande,.o ama estrella bran- ca na cabeca, a cria maior tambero preta com a mesma estrella, a ootra de cor mellada : roga se a pessoa qae dellas sonber, leva-las a rna Nova n. 69, qu^ se llie gratificar*____________ Aluga-se e 1* andar o grande sollo da casa n. 34 da ra da Senzala Velba, o a segonda casa da ilba do Retiro beira do rio, por coramodo prego : a tratar na rna da Senzala Nova, refioa- cio n. 4. machina de 120 serrotes comjuma machina a vapor, propria para a mesma. GARRAUX DE LAitHACAR & C. UBMIfllE FRANQAISE Ra do Crespa 11. 9. LITROS NACIONAES E ESTRANGEIROS RelifU,*Philoaeykia JarisproaVaeia -litlera- _ J~8de_!iM e arles. ___repelarla, objectos para escriptorio. miL/VT'8H nra? sla cora Jons^artos wTprl- meiro andar do sobrado da roa dai'crozes n! 41 qnem quizer dinja-se ao mesmo sobrado, das 10 horas as 31 da.urde, ou a taberna contigua n. 41 on a rea da Mangueira d. 6. do DAS M.IS IVIS PELO DR. AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS mpressa por ordem do governo imperial, revista por uma commissSb nomcada pelo mesmo governo, cujo parecer q approvado pelo decieto de 22 de dezembro de 1858. Segunda edicto correcta e augmentada Um roame de 867 paginas impressas eoca4ernado 18^000. a nHm5?r9deJ^Lpub,iCada ? sW*^k em que seu Ilustre autor, aperfeicoh- ,Jeor2iiS;Pre8e?ta? ,lem, d te^ maiS Correcto e wndadi um grande numero de nojaseto referencia a legislacao pilria posterior a primejra edico inclusive a das convencoes consulares e a da -ovissiM'itfo^ g. lacao romana e patria applicavel.a casos d#5forrias CPocedUu.a escravosTu! em ?i!ifr?_ P me'ra ed'c20' em ^ue ,Ilustre adtor deixoa de consolidar a legislac? relativa a escravos para ser classifi^da parte e formar o cdigo negro Na nova edi- Sw^oTn ^Sfftt'n3 qWt deJ_ mas.fre^"e "ImeitZsZem res para o que o Ilustre au'or diz a tal respailo na introdueco pag. VIII nota Snn- rtrLrsrs,o"-!e srande servi5ao f6ro'o &%? ?z ;n. A8e8UDda ed'C.5o, alm de ser impressa em formato maior econtei? mais 103 na- b o del8?hPrr'mfi1,ra'-,ambT ^men^icom o exame feito alei de 2 de setem- _nt,r- a *b ? !acle.natural Paterna' e Bfi6te exame ~tre autor analysa o com- mentario dessa le feito pelo Sr. Dr. Agostinho Marques PerdigSo .MaUtros, ora cS _ E finalmente aproveitando-se da segunda ediclo o-Ilustre autor responde s obser- vares quefizera oExm. Sr. conselheiro Antonio Pereira Reboucas a alguns rontos da pnmeira edicao. esta maneira apresentda a segunda edico muito augmentada mais correcta e aperfeicoada, merecendo por isso todo o acolliimenio dossenhores ma' gistrados, advogados e de todos que de^jam conbecer a legislacao civil do pa Salsaparilha de Ayer pusniHlo dellt- a c6rruPo c o veneno damolMt-: pendra todas as pnrtesc todo os orfiios do corpo l,mn., livrn,Hl os da sua nraao viciada e tnpiraudo-ll,L novo vigor. K'um alterante, podcrosiwlmo uara a renovacao do taunc, c di ao cmo as TAMBEM O MELUOIl AJTI-STPBIZ.XTICO coxjwcmi Precisa-se de urna ama Conceicao, sobrado n. 8. da leite ; na roa da Precisase de ama ama para o servico de poaca familia; na rna da Imperatriz d. 82, segan do andar. suns consequenclas. ileo do inestimavcl valor do nm remedio (f Atteucao. No dia 3 para 4 do correle mes forUraro do engenho Limoeiro, freguezia da Kscada, nm cavado melado com dinas, canda e pea preto, nafleo de Sm^^uro^^i^^Z^'^olJt' r dos '^os tem-o co'ar das^BrtxidV'gToVo: AT O DU niT^6 dMf n'PSio'e rebito a vioV!_Xf MrerS,'dS 2 2 C?"f '-"10"'^"". poru iucvitavol %e o mil nio logo comlMtido com energln. Ko pretendemos promulgar, ncm queremos que c tBra .,-rn 1 meatos numauos, o qnedrzelrios c que n Saisaparillia de /kjer 6 a me [hnr prepara cao at lioje desccberta.para esta e oulra- molestias anlogas, que urna combinadlo los alterantes mais cfllcazes couhecldos, e que temoa conwk-neia de oflerecer ao publico o nielhor resultado que c poaiiel produjir, da liutelhgencia e pericia medica dos nossosTemnos. ~"*w* BEMEDIO DE ATIPARA SEZES Infalivel as febre int*rmitt_tes, remittonte, Febres Biliosas e tercas, mal do gaao, in- cremento do baco, oegueira. D5r nos ouvidos e palpitacoes, quando s.o causados pelas PEBRES INTEBMirTENTS, OU EEMITTENTE8. ; A preparacoe de De. ArER to vendiia em toda a Botieas e Drogaras do Imperio. Yonde-seem Pernambaco: na pHARMACIE FRANQAISE -P.MAURERarG'! i JVA N E3 um a testa jnnio a pobta do foeiho um tanto pe-! lado, bastante ardego, anda a passo, farU-passo I al niwo, e nio tetri ferro por *r nascldo no mes-! mo engenbo, est Uzeado a segunda muda : quem . o trouxer 00 der noticia do ladrao receber 100JI: de gratifleaci* ' 1 1 i. ----------- _*. _____ ' Albino BaptisU da Rocha, relo- P joeiro e dourador, fax qualquer j concert perieoceole a sua arte mais barato do que outro qualquer e res[iQBsabilsa-se pelo sea Iraba- Ibo, assim como compra relogios em segunda mao e obras de ouro, na praca da Independencia n. 12. J. Na noite de 8 do corrale, na ponte da Boa-Vis- ta, farUram a ara almocreve qoe segoia para o Brejo da Madre de Dos, am cavallo carregado com doas fardos de diversas fazendas, os qaaes tem a marca T R S C : roga-se, portanto, as" au- toridades polloiaes e pessoas particulares, o obse- quio de approhenderem ditos objectos, e leva-Ios a ra Nova o. 40, tola, que se Ibe Bcar agradecido, e se recompensar qattqaer despeza. t) abaixo ajtsigdado n podeado depedir-se pessoalmeote das pessoas dasua amjzade, o Taz por malo deste, e lhes offerVI o segjbuco pres- um na ilba de Fernando.r-0 conego, ___________Antonio Jo3 de Souza Gomes. - A pessoa qae anoancia dar 3004 sobre hypo reWntes, uiC Iiaenca|e.qaar6n,,0 daf ^ "^ P Z?l fal,iveJ as Worrl>m antigs "deposito na'pharmSia #i \ J L 1 1 ti Sefi*d* letra 1 de Fevereiro de tfGG. Atiene NOVA LOJA Sk.J Aehaado-se Juslo e contratado a. eonapra da casa l sita ni. ra das Pernambucanas n. 10, na Capunga, adverle se que quem tiver direilo a teclamar so- bre dita compra, dever f ie-10 no praso de tres dias, da data.deste, sob-pena de, fiado este tempo, nao se atlendar reclamado al r ama. y *> A luga se orna enerara para todo o servico de ama casa raa da Crai do Recife n. 48, 2 aodar. na Na ra do Imparador a. 83, S* andar, preci- sa se Tallar oom o Sr. Francisco de Preilas Barbosa. Da-se-0 entalho de clice existente era frente te a casa queimada da roa da Cruz a quera qaeira carrejar.______________________________ Alnga-se o i* andar da casa da ra da Ca- deia do itecife o. 49, muito proprio para escripto- rio : a tratar na mesma casa, loja de charutos . Ama de eite. Precisa se de ama ama de leile : na ma Nova n. 19, 3 aodar. SAQUES. Joao Jos de Carulbo Horaes & Irmao, do Quiiraado u. 13, sacam sobre a praca de Jateiro, avista oa a praso. raa Rio Na ra da Saudade o. 13 continaa-se a for- necer comedorias para fra cora aceio e prompti- dSo. por prego razoavel; na mesma casa precisa- se de pretas para venderem na raa. COMPRAS 4 Bu da Intneratriz armazem da porta larga **. Jando a padarla f radeeza de Paredes Porto. Nesle estabelecimento encontrara o respeitavel publico om variado sertimento de fazendas frasee- tas, ingletas, suissas e allemaes, que se venderse por prego commodo. Paredes Porto Vende chales de renda de cores que se vende- rara t VS& esta vendendo por 6$, dites pretos, fa- zenda nova, 5,5,6J>, 8 j a 204, um sortimento com- pleto de manteletes, capas e soutambarques 14 a i5. Raa da Impera ir iz n. 42, junto a padarla fran- ceza, armazem da porta larga. Paredes Porto Receben om completo sortimento de laasinbas a 240, e 280 rs. covados, para acabar, cambraias de cor a 240 rs. o covado, riscado escossez para rou- 6a de menino, fusiao de lioho a 420, 400 e (00 rs. ua da Imperatriz n. 52 jonto a padaria franceza. armazem da porta larga. Paredes Parte Receben para cortinados para cama franceza a 114 a pega cambraia lisa fina a 34 44 at 104 a peca, cortes de tarlatana de bonitos gostos a 34500 e 44, cambraia coro flor de seda, gostos inteira- mente novos a 400 e 500 rs. o covado, no armazem da porta larga n. 52, ra da Imperatrlz junio a pa- daria franceza. Paredes Porte Recebeu pelo ultimo paquete ara sortimento de cruzes cora pedras para o pescoco, bonitos caxinels de JSa para pescoco de senhora. Ra da Imperatriz ATdz 2S?s FABRICA A VAPOR 99 RA DO MONDEGO 99 Deposito na roa Slova n. 5 loja de relojoelro. Delouche donos (leste estabelecimento partecipa ao respeitavel publico que sua fa- brica est montada com as melbores machinas que existem na Europa, e que pode fabricarcom melhor perfeicao possivel. Todo o chocolate desta fabrica est garantido, e puro, o que nao se pode encontrar naquelle que vem de fra, e que se vende por preco baixo, visto os productos serem do paiz. Na etiqueta tem sempre urna aguia. - Coropra-se ouro, prata e pedras preciosas,' -B2. armazem da portai larga, em obras velhas : na raa da Cadea do Recife,' Paredes Porte cja de ourives no arco da Concelgao.____I Vende cortes de gorgurao preto para vestido com ------ai-------------:-----. ,_____..-.i. n\nA~n. nn 21 covados cada om 354000, grsdenaple preto a - Comprase carosso(sement i g Jodao no |600 l&m e ^ Q co^'3*s ,izas vaiS\ i00 armazem de algodao de Saunders Brothers & C rs. 0 covad0j |iasae quadrJDhopara vesld0jeDfes. ------------ tada, a 320 rs. o covado. Ra da Imperatriz n. 52, Compra-se uma casa terrea em qual- armazem da porta larga. quer uma das ras desta cidade, e que nSo seja em travossa: a tratar na ra de Hortas casa do fallecido Loureiro. Compra-se um escravo que seja moco, sadlo e sem vicio: na raa larga do Ro ario n 34, bo- tica. Cofre. Coa pr-se um cofre em segunda mo : no ar- mazem da_bolla amarella no oito da secretaria da pol cia. ~~Cobre, lato e chumbo. Compra-se cobre, lato e chumbo : no armazem da bola amarella no oito da secretaria da polica. Compra se um Crespo d. 17. escravo peca: na roa de Otiro e prata. Em obras velbas : compra-se na praca da ln depeodeocio n. 22, loja de bilhetes.___________ Compra-se ama escrava quo saiba cozinhar e engonmar : na raa do Crespo n. 18, segando andar._______________________________ Na roa da Cadeia do Recife, ioja n. 41, com- pra-se um cabrjolet com pooco aso.______ Compra-se uma escrava que saiba cozinbar e engommar: a tratar na roa Bella n. 3. VENDAS VILIINHAS PARA 1866. Acibara de sabir luz as folbinbas de algibeira e de porta para o anno de 1866, o mais correctas possivel tanto no calculo das las e eclipses, como as diversas festas que a igreja celebra; vendern-se nicamen- te na livraria da praca da Independencia, 160 is as de porta e 320 ris as de algi- beira. das Vendero-se garrafas e botijas na ra da Soiedade n. 38. vasias e lava Vestidos Pechlncha sem Igual. Chegou a loja de Paredes Porto um bonito sor- timento de vestidos de tartalata de cores e brancas que serve para partidas por ser uma pbantasia in- teirameote de gosto pelo barato prego de 44 e braceos a 44500, estao acabando-se : no armazem d porta larga raa da Imperatriz n. 52, junto a pa- daria franceza. Cortinados. Cbegou a loja de Paredes Porta um completo sortimento de cortinados ricamente bordados a prego de 254, 354 o 454 na ra da Imperatriz n. 53, porta larga junto a padaria franceza. Ricas romeiras. Pandes Porto recebeu pele ultimo paquete um sortimento de romefra de guipure pretas e de fil a proco commodo : na ra da Imperatriz o. 52. porta larga junto a padaria. franceza. Grande pechincha. Corles de la escoceza entestada para vestido fazena de 500 rs., esta se vendendo a 280 e 300 rs. o covado : na roa da Imperatriz n. 52, loja da porta larga. 3$000 Reupa feiti Roa da Imperatriz n. 52 armazem da porta lar- ga junto a padaria franceza, encontrase ueste es- tabelecimento om completo sortimento de paletos- saceos e sobrecasacos, de todas as qualidades, cal- cas, colletes, ceroulas, camisas, grvalas, meias, cbapos de sol, ditos francezes para cabera, por precos commodos, roopa para menino e oniras muitas fazendas por precos commodos, armazem da porta larga. No mesmo e-iabelecimento encontrar o respei- tavel publico, sempre um completo sortimento de roupas ferias de todas as qualidades, como sejam paletos de alpaca preta e de cor, ditos sobrecasa- cos a 44 e 54, ditos de brim pardo a 24800, 34 e 34500, ditos finos a 44, ditos meias cazemira a 34500, 44 e 54, ditos cazemira saceos a 64, 74,84 e 104, ditos sobrecasacos a 10 e 124, ditos de pan- no saceos a 64, 84 e 104. ditos sobrecasacos a 124 a 254, ditos de merino preto a 64, 74 e 104, cal- cas de brim de diversas qualidades a 14800 a 44, ditos brancos a 24500 e 6400, diioa-eazemira 54, 64 e 1>, ditos pretos a 54, 64, 84 e i04, ditos meias cazemiras a 34 e 44, colete de diversas qualidades, seroulas francezas de algodao, ditas de Inho, ditas de bramante a 24 e 24500, carniza de algodao de linbo francezas de 24500 e 34. Gran de pecbincba neste genero, gravitas de todas as qualidades e brancas para casamento, grande sor- timento de meias para senhoras, ditas para homens a 34, superiores a 34500 e 44. Um completo sortimento de cbapos de sol de alpaca a 34, ditos de seda a 54, 74, 164 e 144, ditos fraocezes para cabrea, grande sortimento a 64- Pechinclia admiravel. Grande sortimento de chambres a 44600 e 59, lences de cambraia para bomem a 24 a dazla, di- tos de linho a 44 o 54- Grande sortimento de roupa para meninos e ou- iras muitas qualidades que seria enfadonho men- ciona-las. Paredes Porto Recebeu pelo ultimo paquete francez ricas laas granadinas com flores de seda a 400 e 600 rs. o covado, estao acabando-se, cambraia preta para luto. Porta larga junto a padarla franceza, a ra da Imperatriz n. 52. Paredes Porto Receben pelo ultimo paquete, espartilhos a pre- guicoso por 39, sao bons, lencos de seda para se- nhora e hornera a 19, ricos cortes de cambraia bordados de 18$ a 7#, por ter nm toque de mofo, estao se acabando, na ra da Imperatriz n.52, jun- to a padarla franceza. Paredes Porto Vende nm completo ortimento de fazendas brancas, como sejam madapolo a 44500, 54, 64 e 100, pecas de algodao por barato preco, cima fran- ceza a 240, 280, 320, 360 rs. o covado, precalias maito finas a 360, 400 rs. o covado, chita ingleza a 200 e 240 rs. o covado. Raa da Imperatriz n. 52, junto a padaria franceza. Fazendas. Vndese superior merino preto proprio para ca- pa* de senhora e vestidos a 24. lustrim da China a 14800 o covado. Roa da Imperatriz, porta larga. Paredes Porto. Vende em sea estabelecimento tiras e entremeios bordados, grande sortimento de eorplnhos rica- mente bordados a 34, 44 e 54- S o Paredes Por- to, roa da Imperatriz no 52 ; porta larga junto a padaria franceza. PREgO. Meia libra......... 400 Uma libra. ........ 800 Uma arroba.......* 49(5000 Na mesma fabiica acaba de se montar uma officina com serrara a vapor para obras de marcioeiria propria para edificio, para o que encarreg i-se de fazer portas, ja- dellas, assoalhos (parqu francez como se usa na Europa,) e armacoes, ludo com brevi- nad e perfeicao. Toma-se qualquer encommen/la para fra da cidade, entregando-se prompta a collar-se do lugar. DMINOS Cortes de laa escocesa para vestido [a 34 o cor- le : na roa aa Imperatriz n. 52, loja da porta lar- ga, jc.nto a padaria franceza, estilo se acabando. Chales de renda Paredes Porto, na raa da Imperatriz n. 52, porta larga, vende chales de renda de cores com peque- o loque de mofo, a 34500 e 44, fazenda de 10 123000. 120 Para roupa de cscravos. Paredes Porto tem para vender chita azul e ris- cado proprio para o fim cima a 120 rs. o covado, uma grande pechincha Je esta' se acabando : na roa da Imperatriz n. 52 porta larga junto a pada- ria franceza. Grande pechincha. Paredes Porto esta' vendendo riscado francez a 200 rs. o covado : na ra da Imperatriz n. 5i ar- mazem da porte larga janto a padaria franceza. Para luto. Lias pretas com salpices brancas a iOO e 500 rs. o covado : na ra da Imperatriz n. 52 junto a padaria franceza armazem da porta larga. 14400 Chapeos de sol. Vendem-se cbapos de sol de panno a 14400 e urna grande pecbincba s para acabar a na na da Imperatriz n. 52 armazem da porta larga de pare- des Porto. A 1*500. Vjniem-se pegas de tranga preto ^ara enfeites de vestidos, soutembarques, capas a* senhora a 14600 cora 10 varas, ama grande pechincha : n ra da Imperatriz b. 52 junio u padaria fraceeza. para o carnaval Vendem-se on alagam-se ricos dminos para o carnaval, sendo de velludilho e das eores mais lio das que pcssivel, e tambera de outras qualidades que quem desejar sabir estes dias dirija se a ra da Imperatriz n. 56, loja e armazem da Arara, que achara om grande sortimento de gosto. Fazendas pretas para a quaresma, grsde- naple preto a 10600. Vende-se grsdenaple prelo maito bom a 14500, 14800, 24, 24600 e34o eovado, moreantique pre- to muito bom a 34 o covado, merino preto fino a 34 o covado, bombazina para vestidos de senhora a 14400 e 14600 o covado, alpaca preta fina a 500, 600, 700 e 800 rs. o covado: na ra da Imperatriz o. 56, loja da Arara. Panno preto hno a 20 0 covado. Vende se panno preto fino para paletots e caigas a 24,24500, 34,44 e 54 o covad >, casemira pre- ta oa a 345W, 44 e 54 o corte, dita para covado a I480U.24, 24500 e 34 : na raa da Imperatriz, loja da Arara n. 56. f , Chales de fil de linho a 80. Vendem se lindos chales do fil 'le linho a 84 e 104, retondas de fil de linbo a H, cortes de ves tido a Maria Pia a 74, 104 '-5 n ra da Im- peratriz, loja e armazem da Arara n. 56. Meias croas para menino a 10 a duzia Vendem-se meias cruas para menino a 14 a du- zia, chales de merm estampados a 24, ditos de laa a 14280, ditos de algodao a 14, colarinhos para homm a ouO rs. a duzia para acabar : na ra da Imperatriz n. 56. loja da Arara. Cortes de ganga e de brim a 10600. Vendem-se cortes (le calca para bomem, de gan- ga e brim de cores a 14600 e 14800; cortes de meia casemira de cor a 24-500 e 3#, cortes de ca semira preto para calca a 34500, 44 e 54 : na ra da Imperatriz n. 56, . Chitas baratas a 220 o covado. DE COEI.HO Continua a haver diariamente um sortimento de pastis, podins, bolos inglezes, empadas etc., etc. Os donos deste estabelecimento, acbam-se as melhores condicoes de poder satisfazer encommendas concernentes sua arle, em consequencia do socio Freitas ter sido administrador chefe de algumas das princii aes fabricas na corte, sendo uma a do Sr. Jo3o Goncalves Guimar5es (confeitaria de Le5o) antiga casa de Carceller. Todos os trabalhos s5o diferentes dos que se fazem em casas particulares. Os proprietarios deste estabelecimento n5o se tem poupado a despezas, nem se pouparo, se houver concorrencia como esperam ; tendo continuadamente bom sorti- mento de doces para cha; presuntos e ditos em fiambre, tambem se recebem para se- rem preparados ; assim como doce de caj novo superior, secco e crystalisado, dito em calda em latas hermticamente fechadas, podendo durar annos em perfeito estado. Para jamares e partidas recebem-se encommendas dos seguintes objectos; ban- deijas ricamente enfeitadas sem armacao pecas de amendoas (nogaces), ditas de tmaras de ovos, p5es de 16 enfeitados com disticos anlogos a qnalquer fim; ditos montados, kechs simples e eBfeitados com fructas ingleza; gatheaux de la reine, ditos de le d- chese, tortas de frncta, massa folhada; ditas de peixe e carne; cremes e doces de ovos de diferentes especies. Tambem tem um completo sortimento de vinhos engarrafados, como sejam: vtnho do Porlo superior, Figueira, Madeira, Lisboa, Cherez, Bordeanx, Champagne fino, ser- veja, licores, cbaropes e conservas. Para festas:. bonitas caixinhas com amendoas, con- feitos e mais enfeites. Muilos destes objectos mencionados podem-se perfectamente ac- ondicionar tanto para a provincia, como parafa! PSITO 2 RA NOVA Este estabelecimento acaba de receber um rico sortimento de pianos fortes ex- pressamenie fabricados para o clima desle paiz, dos mais afamados fabricantes da Euro- pa, por isso o proprietario convida ao respeitavel publico para virem apreciar as qua- lidades dos referidos pianos.. Continua-se sempre com esmero e promptidao fazer-se qualquer reparo nos, ditos instrumentos. Afinam-se os pianos debaixo do melhor systhema ltimamente adoptado na Europa. Fazendas, pbantasia para vestidos chegados de Pars pelo ultimo vapor. Lindos robes de organdys cesarianas fazenda transparente de intelro gosto. Ditos de percalia campestre padres muito ricos. Riquissimas grioadines de seda o que tem vindo de melhor gosto neste mercado. Lindos cortes de saltan pekm para vestido fazenda inteiramente nova. Ditos de gaze setim em peca fazenda transparente e de gosto muito modernos. Lindos chales de grenadim broch, primeira vez aqu apparecidos. Ricos bournns de crep guarnecidas de tranca muito proprios para passeios. Rjquissimas Ovelas para sinto, de metal, de crystal com aro e com pedras finas, 1 que ha de mais novo. E outras muitas fazendas de inteiro gosto. Ra do Crespo n. 13. Loja das columnas de Antonio Crrela de Vasconcellos <& Cempanhla. Vendem-se chitas je cores fizas a 220 "ettO, DE J. VIGNES. X. 55. RA DO IMPERADOR N. 55. Os pianos desta aotlga fabrica sao hoje asss conhecidos para que seja necessano insistir sobre toa superioridade, vantugense garantas queofferecem aos compradores, qualidades estas incontesta- veis que elles tem definitivamente conquistado sobre todos os que tem apparecido nesta praca ; pos- inindo um teclado e machinismo que obedecem a todas as vootades e caprichos das pianistas, sem nunca falhar, por serem fabricados de proposito, e ter-se feito ltimamente metboramentos Importan- tissimos para o clima deste paiz ; qnanto s vozes, sao melodiosas e flautadas, e por isso mullo agrada- reis aos ouvidos dos apreciadores. Fazem-se conforme as encommendas, tanto nesta fabrica como na do Sr. Blondel, de Paris, socio correspondente de J. Vignes, em cuja capital foram sempre premiados em todas as e.posicdes. No mesmo estabelecimento se achara sempre um expieudido e variado sortimento de msicas dos melhores autores da Europa, assim como harmnicos e pianos harmnicos, sendo todo vendide por precos commodos e razoavels. Porto vende cambraias lisas finas, gra .Pecbincba Vende-se a taberna da raa da Guia n. 36 pro- prio para principiante, e o motivo se dir ao com- prador. Veude-se nina raasieira de amarello em per- feito eftado, e mais pertences para uma padaria, na estrada nova, segunda taberna a direila, depols do (Obrado grande: a tratar na mesma, das 4 horas da tarde em di-nte. eovadMitas francezas finas a 80. 320,3*0 e 400 rs. o cov*do, cassas decore para vestidos a 320, 360 e 400 re. o covado, riscado francez para ves- estao se acabando. tidoa 240 o covado na roa da mpealriz n. 56. Laztnhas para vestidos a 240 o covado Vendem-se laaziolias para vestidos a 240, 320, 360 e 400 rs. b cdvalo, ditas finas com quadros de seda a o&0 rs.^di'as de ama s cor a 301 re. o covado, golinhas para senhora a 240 e 320, man- gitos a \, camisinas a 1*600 e 3*, linas a 4: na rna da Imperatriz, loja e armazem da Arara Bafesde arcs.a U Vendem-se bal5es de todo oe Uraanhos o 1& 23S0C, 3, 3#S00 e 1* : fi na Ufa e armazem da Arara, ra da Imperatriz i. 50- fli Pil de linho de cores a 180 o covado Vende-se tWde ilnho de cores proprio para bnnqaedo do carnaval a 160 o covade, tapete de cores a 300 rs. o covado, velbutinas de cores a 800 rs. ganga encarnada a 320 o covado, panniobo ar- geiim a 280 o covado : na roa da Imperatriz nu- mero 56. CHALES Grande pechlncha. Parede Porto vend cambraias listsunas; gran- No raa da Imperatriz n. 52 porta larga de Pare- < de sortimento; a 3* at 6, ditas Victoria maito des Porlo, vende-se chales de merino estampados a finas, com 10 varas a 64, 64500 e 74 : na roa da 24 e 2*500 e finos 54, estao se acabando. Imperatriz n. 52, junto a padaria fanceza._____ Chegoa a loja dfSTele^to, ra da ImPftra- C^eiD OS ClilhM *5 Cambraia. triz n. 52, um sortimento de eamizinbas, gotlinhas, Vendem-se corpiohos de cambraia cora ntre- melos a 44 e 54, estao se acabando : na loja de Paredes PortOk.rn da Imderatrix-n. 2, paria lar- ga, jun.o a padaria franceza. ir* p corpinhos, romeiras e sintos, de cambraia branca, pelo barato preco de 24500, 3*500 e 44, gollinhas 500 rs., romeiras a 800 e inles a 800 rs, gra.de quantidade de entremeios a 600 e 800 rs. a pega, Novrdade. Chegaram os bonitos chales e retondas de gnipu- re brancos, e vendem-se na roa da Imperatriz n. 51, loja da port larga, de Paredes Porto. Luvas de Jouvin. A toja de miudezas na roa do Queima- do n. 16, resebeu-as por este ultimo vapor, Breu em barricas pequeas. Cera em velas de todos os tamanhos. Bogias. Mercurio. Na rna do vigano n. 19, prlmetro andar. Na roa do Imperador '.28 tem superiores bichas hamburguezas para vender em porcMfr a retalho, e tambem alugam-se ; rap Paulo Cflei- ro viajado, igual ao de Lisboa, e para gosto d si- gnes, melhor, por nao fertr, etc. avariadv. Francex barrica 54000 Portland dem 845C0 , Sm perfeito estado: Francez barrica 104000 Portland dem 124000 No armazem de Tasso Irmos caes do;Apollo. As verdadeiras brides e picadeiras de Ipojuca Vendem Azevedo & Irmao, a ra do Qneimado. ~A IO$Oo~ Anneis com brilhantes engastados em ouro de lei; vende-se na roa da Cadeia do Recife n. 5, ! loja de Silvestre Pereira da Conba & C. N& armazn de azendas baratas de Santos Coell'.o Rii d Quelniado m. IB. Vnde-se o seguale : Ccherta'de ctiia flora 2800. Ditas de dita a 24*00. Lenc&a. de*pnuo de linho a 25260. Ditos de dito de linho a 24. .Ditos de bramante de linbo de um so panno 3#-00. r* Panno de lioho fino com 9 1|2 ()alm>s de largo ra pelo barato prego de 24400 a vara Bramante de linho lino com 10 palmos de lar gara a 24500 a vara. Pegas de cambraia com lpicos brancos e de cores com 8 i|2 varas a 44500. Pegas de cambraia adanascada propria para cortinado de cama com 20 varas a 1(4. Balees de arcos a 245C0, 34, 34300 e 44. Lengos de cambraia fina a 260O a duzia. Ditos de dita a 24 a duzia. Alboalbado de linho fino a 24S00 a vara, 'Dito de algodao a 24 a vara. Algodao enfestado.com 7 Ii2 palmos de largura a 14200 a vara. Pegas de bretanha de rolo cem 10 varas propria para sa,a a 34500. Fil de linho liso fino a 800 rs. a vara. Dito de dito com salpicos a 14 a vara. Cambraia de linbo fina a 44500, 64500 e 94 a vara. Cortes de lazioha de lindos gostos com 15 co- vados a 54. Pegas de madapolo finlssimo pelo baralissfmo prego de 84, 94,104 e 114. Flanella branca fina a 600 rs. o cavado. Dita de cores fina a 880 r. o covado. Baldes de masselina para nunlna a 34, 34500 e 44. Cambraia de fjrro a 34 a pega. Dita fina a 44500, 64 e 7* a pega Gnardanapos de linho a 34800 a duzia. Toalhas de algodae felpudas duzia a 124. Esteira da India propria para forro de sala de 4,5 e 6 palmos de largura per menos preco do que em outra qualquer parte. Neste armazem tambem se encontra um grande sortimento de ronpafelu e por medida. Capachos luglezes. Vendem-se na ra do 4Queimado loja da aguia branca n. 8. Baleias para vestidos Vendem-se na loja da aguia branca| rna do Qneimado n. 8. Opiata ingleza e frariceza. Vendem-se na raa do Queimado loja da aguia branca n. 8. Papel mata mosca. Na ra do Qneimado n. 8 leja da agnia branca continua a vender-?.- papel para matar mosca e casta 40 rs. cada fulha. Bonitas cestinlias para meninas. Vendem-se na rna do Queimado loja da aguia branca n. 8. Agulhas para machinas. Vendem-se na loja da aguia branca a ra do Queimado n. 8. Pastilhas fumantes e ebeiresas. Vendem se na loja da aguia hranca n. 8, a ra do Queimado, sendo ellas en, caixinhas de pape- lo e de porcelana. Bollas de ail fino para engtmmadcs. Vendem-se na ra do Qneimado roja da agnia branca n. 8. Bonitas caixibhas com perfumaras e mtras com necessarios para costura, sendo estas com mosica e sem ella : ven- dem-se na loja da aguia branca ra do Queimado D.8. Colla branca para vidros e roadeiras. Na roa do Queimado loja da aguia branca n. 8, vendem-se frasqulohos com colla branca para sol- dar vidros e porcelanas, e outros com dita para obras de madeira, custa 500 rs. cada om delles, e por essa commodidade de prego convm compra- Ios para estar prevenido. Papel greve pautado com 33 linhas. A aguia branca acaba de receber novo sorti- mento de papel greve liso e pautado com 33 linhas assim como de peso tambero liso e paotado, dito pequeo em caixinhas sendo liso, pautado, beira dourada e sem o ser. Tambem recebeu grande sortimento de envelopes, e ludo se vende por pre- gos^ommodos : na ra do Queimado loja da aguia Pape! paquete branco pautado. Vende-se na ra do Queimado n. 8, loja da aguia branca. Artificiaes. Ramos de trigo com diversas cores moi proprios para enfeites de gorros e chapeos de senhoras e meninas, acham-se a venda na ra do Queimado loja da aguia branca n. 8. anuas e extractos fines A aguia branca recebeu um excellente sorti- mento de perfumarlas finas, sendo bonitos frascos de cores com extractos finos o de agradaveis ebei- res; assim como bellos vasos de porcelana doura- da cm banha de superior qualidade, tendo uestes algons com inscrlpgrjes apropriadas para presen te, etc., etc. : quem se dirigir a ra do Queimado n. 8, luja da aguia branca, achara a certeza disso, e boa dlsposigo para vender a dinheiro por pre- cos commodos. AS PROVEITOSAS AGlAS balsmica, dentificia e ambreada, acham-se ven- da na ra do Queimado, loja d'aguia branca no- mero 8. Latas e barrfszinhos aom graia econmico. Vendem-se por preges razoaveis : na roa do Queimado loja de miudezas n. 16. Agua de lia 11 de para fazer os ca- bellos pretos. Na loja de miudezas a ra do Queimado n. 16, vendem se caixinhas com essa excellenle prepara- caoAgua de Hoildepara fazer os cabellos pre- tos, quem della preclssr pode dirigir-se a dila loja: na ra do Queimado n. 16. Paslilhas edoriGeas para perfumar sa- las, gabinetes, etc., etc. Na loja de miudezas a rna do Queimado n. 16, vendem-se caixinhas com essas odorficas pastilhas fumantes. Papel de peso e al maco, Liso e pautado. A loja de miudezas a roa do Queimado n. 16, acha-se bem provida de papel de diversas quali- dades, sendo almago greve liso e paotado, com 33 linhas, dito de peso tambem liso e paotado, dito peqaeoo em caixinhas igualmente liso e pautado, com beira dourada e sem o ser, assim como enve- lops grandes e pequeos, os pretendentes dirijam- se a dita loja na ra do Queimado n. 16, que serio bem servidos. Mesmo depois da festa gasla-se perfu- marla fina A antiga leja de miudezas a raa do Queimado n. 16, acaba de receber nm bello sortimento de per- fumarias finas, sendo banha fina, em diversos e de- licados va>os de porcelana dourados com significa- tivas inscripgoes e sem ellas ; assim como bonitos Irascos de phanlasia com excellentes extractos de Unos e escolhidos cheiros, e bem como uperior agua da Culonii em garrafas e frascos de diversos tamanhos, dita dentifrees, balsmica e de flor de laranja, rosmeliques finos e banha- em frascos de diferentes moldes. Vende se ludo por precos com- modos a vista da superioridade das qualidades : na ra do Queimado, lo|a de mindezas n. 16. Uiveri os objectos. VendenT-se"na"oJa de miudezas a ra do Queimado n. 16. Bonitos leques de sndalo e ontras qualidades. Bonitos cintos com flvellas de diversas qualida- des e moldes. Brincos e ernzes de crystal. - Abotoaduras de dito para colotes. Bonitos port-relogios. Delicadas calas com manca e sem ella, para costura. Agulhas e linhas para chrocbel. ltetroz superior em carriteis. Rendas pretas e bicos com vidrilhos. Fitas de velludo com listras de cores para en- feites de gorros e vestidos. Ditas de grosdenapoles, Usas e lavradas, brancas e matisadas. __ No armazem da roa do Imperador n. 3 Caes de Pedro II n. 2, tem para venderse hor gaz existente no mercado. AGUIA MANCA fiua o ueituado u, 8. A toja da agola branca acata de rebeber om u*voegr|iifle soi tmenlo de difierepjf ubjeeio. d fcosto e ultima moda, sendo ; Bonitos tnfeits para seuhoias gestos jDlefra- mente novos. Ditos ditos de grade Com comas grande;. Lindas fivela,- fraudes para cintos com moMes agradaveis e dive,-^ qualid,dts, madrepeioia, tartaruga, ago e donadas. Boa? e bonitas Otas achaaalotadJS p*ra ditas. Dites de dila de giosdenaples lisas e lavradas com novos e agradaveis desenlio.-. Traugas prelas de seda com vidrilhos moldes novos e de gosto. Bicos brancos e pretos de seda com vidrilhos e de diferentes larguras e tonos desenlio. Oscarrllha de seda com diversas cores e lar- guras, lurmas inteiramente novas a iOiiU'.ao de palo, babadinbo e outra eom orna traskinha no centro o qoe Ibes da raoila graga. Outra eslrei-as e largas guarnecidas de tico de seda obra de maito gosto. Uutras de cambraia de cores. Boioes de seda, velludo e ago para enfeiles de vestidos. Trangas de seda estrellas e largas brancas e de eores para enfeites de vestidos. Flores fmas CAPELLAS PARA MENINAS E NOIVaS. A agnia branca a ra do Queimado n. 8, rece- ben para vender : Delicadas capellas brancas para noivas. Ditas dios para meninas. Ditas ditas de caixos de flor tfelaranja. Ditas ditas de rosas camelias e outras. Ditas ditas oa ramos de trigo. Diversos ramos de flores finas para peito de vestidos, enfeites de chapeos ele, etc. /'reparos para flores. Na ra do Queimado n. 8, loja da aguia bran- ca vende-se : Papel de corea para rosas. Dito verde para folhasv Dito dito e pardo para cobrir os talos das dita . Musgo em rama. Folbas para rosas. Agulhase linhas para croehet. Vendem-se na ra do Queimado n. 8 loja da aguia branca, assim como agulhas para iranalhar- se em laa. Papel de sobrccellenle para os phosphuros hyyienieos ou tic seguranca. vista do grande tamanho das caixinhas do: phospboros bygienicos ou de seguranga, torrjava-?t ponre o papel que vem im ditas caixinhas, e para remediar essa falta a aguia branca mande u vir e acaba de receber e>se especial papel, c qoal se dar de sibrecellenle a quem comprar de taes phospboros e se vender Indistinctamenie a qnem delle precisar. O prego de cada caixinha de phos- pboro continua a ser 160 rs., e vendem-se na rna do Queimado n. 8, loja da aguia branca. Seda froucha para bordar. Vende-se na rna do Qneimado loja da aguia branca n. 8. Obras de crystal. Brincos de diversos molde?. Outros tambem de crystal de cores. Outros de aljofares brancos e outras cores. Aderegos de crystal obra de gosto. Rosetas de dito e cruzes. Butdes de dito, brancos e de cores para rollete. Dito de dito tambem brancos e de cores para pnnhcs. Vol'as de dito e outras qualidades. leques de diversas quolidades _ Vendem-se na ra do Qneimado n. 8, loja da aguia branca. Aspas forte para baldo Vendem-se na ra do Queimado loja da guia branca n. 8. Cromacome para ungir ca bellos. A aguia branca avisa aos coreantes frepmes beFumanova femesla>d~cromactCiT, rToFicun esabo branco, necessano para lavi i cabellos. porlanto podem dirigir-se a dita loja na 10a do Queimado n. 8. A bridores de hivas. Vendem-se na rna do Lueimado loja da aguia branca n. 8. Port booqnels de bonitos moldes, dourados e cabo de madrepero- la : acham-se a venda na roa do Queimado loja da ap/oia branca n. 8. Bonitas toequinhas de fil da linho, cambraia e setim todas mni bem enfeitadas: vendem-se na ra do Queimado n. 8, loja da aguia branca. Carrcteis com retroz. Na raa no Queimado n. 8, loja da aguia branca PARAAQlAKm PECHINCHA ADMIRAVEL. -reidenaple pree a 16000 Vende-se superior grsdenaple preto, fazenda muito encorpada, pelo baratissimo prego de 1^600 o covado; sendo fazenda qae val muito mais di- nheiro : na loja e armazem do Pavao na ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. DOMINO'S PARA O CARNAVAL Na loja de PavaO. Vende-se um bouilo sortimento de dminos pro- prios para o carnaval, sendo de diferentes fazen- das e com os modelos mais modernos, assim como velbutinas, gangas e ontras fazendas proprias para o mesmo fim : na rna da Imperatriz n. 60, loj do Pavao de Gama 4 Silva. MANTAS PAHA O PESCOCO a 15, s o Pavao. Vendem-se bonitas mantas para o p=scog<\ pp'o barato prego de l : na loja do Pavao na raa da Imperatriz o. 6-, de Gama & Silva. 00 DO o me- rande armazem de tin-2| 8* tas medicamentos etc. .onRia do Imperador b, 22. *oo Pedro das Neves i ge rente) le* a Yenda o seguinte: Produete chifflioos e pharraa- 3$ 8" ceuticos o mais empregailos em ^ mediciw. m Tintas para torio o genero de pin- g tura e para tinturara. -8 Productos ioduslrites e tintas w $$ p*ara flores, como botoes de flores ^ fructas e passiros com o compe- Mt _g tente desenlio. g ! Proluctoschimicos eindustriaes ^ Wk paraphotographia, tinnraria, pin- m j tura, pyrotecaia et\ m Montado o* grtodo escala e sup- ffi ' prido directamebte de Paris, Lon- ^ dresrHemtjargo, Aovers e Lisboa ^ * pode offerecer productos de plena m H cfjoflarica e satisfaMr qualquer en- m ) commeDda a groeso trato e a reta- 2_ S llio e por preco commodo. ____ _K_HH-Wfll_K___)_M_M Vende-se nma escrava crio ala de mnito bo- nita figura, com 17 annos de idade, e duas crias flihas da mesma, sendo um macbo outra fem, a todo por preco Pomas n. 140*1 ambos molallnhos e muito lo: moito commodo : na rna das Vende-se um baixo quaSPfcovo por prr?-> maito commedo ; na ra de S. CoocIj u 20. fwri-4e peduHiM ^^mmtM^tmmm^evgmfH^mf. N. ll--Rua do Queimado~N. 11 A' casa de Augusto Porto chegaram pelo vapor francez ricos cortea de vestidos de\eda de cores dos mais bellos gostos, propnos para bailes, partidas ou casamentos. v_..~h Cuales de Guipure pretos e brancos* I Bonets de palha da Itaa para senhoras. , Moir branco e preto. ! Bonita seda para vestidos, i Casemiras de quadros. Esteiras da India para salas. . MadapolOes francezes a 400 e 500 rs, a vara, lilas para vestidos de diversas qualidades, e gostOs diffreentes, Q que tudo se vende pelos mais commodos pre?os. 0 LEI&M TOI OVOS GERENTES DOS TRES FRAUDES armazens de moeaboos DENOMINADOS PROGRESSIVO pateo do Carmo n. 9 UNIO* E COMMERCIO ra doQueimado n- 7. VERDADEIRO PRINCIPAL ra do Imperador n. 40 DE stowe DUARTE CARVALHO PERIRA C. CORTES 1112 SEIl.% a Chegaram pelo paquete ioglez riquissimos cortes de moreaniiqe de cores, e seda larra pa- HN inteiramente do vos. 1 AAA 3 Seda de quadros por l#000 o covado 5RA DO CRESPO-5 va Gregorio Pae do Amar al t Conipanhla. Faaem scteute ao respeitavel publico, e eom especialidade aos senbores de en- genhos, labradores e mais pessoas d centro, que para mais facilitar saas compras deli- beraram os proprietarios dos tres grandes armazens, reunir todo* os seus estabeleci- mentos em um so anouncio, pe' qwal o preco de um ser de todos, premette- mos que nao infringiremos a tabella que abaixo vai poblieado, aonunciar os geoeros por um preco, e na occasiao da compra quererem por outro, como socede constante- mente em outras omitas casas, porm nos nossos estabelecimentos nao se dar isto anda mesmo com prejuizo nosso, qualquer pessoa poder* mandar seus fmulos que serao tamiiem servidos como yiessem pessoalmente fazendo-oos" o favor de mandrseos pedidos em cartas feixadns; para evitar, qualquer engaos, reraettendo nos urna conta pela qual se ver os procos- tal qual aonuociarmos, o que senao arrepender pessoa aigqma que fizer saa- despenca em nossos estabelecimentos; pois poupar mais de 5 por cento na sua despeza diaria. "1 CONSULTORIO MEDI0-GIBliR6l0 BO DR PEDRO DEATTAHYDE LOBO MOSCOS, HBBIOO, PARTEIRO E OPERADOR. 3 Ra -da Olma, casa do Fttndao 3 - O Dr. Lobo Mostoso d consultas gratuitas aos pobres todos os das das 7 as l i Horas da manhao, e das 6 e meia s 8 boras da noite, excepcjo dos das santificado*. Pharwacia especial homeopathica No mesmo consultorio ba sempre o mais appropriado sortimento de cartekas tubos avulsos, assim como tinturas de varias dymnamisacoes e pelos precos seguintes Garteiras de 42 tobos grandes. I2,SOOO de 24 tubos grandes. 180000 > de 36 tubos grandes. 245000 > de 48 tudos grandes. 360000 de 60 tubos grandes. 350000 Prepara-se qualquer carteira conforme o pedido que se fizer, e eom os remedios que se pedir. Um tubo avulso ou frasco de tintura de meia once 1)9000. Sendo para cima de 42 custaro os precos establecidos para as carteiras. Ha tnbos mais pequeos cada um a 500 ris. IjIVROS. . novo. i FAZEND4S DE BOM 1 GOSTO $1 Para vestidos de senhoia. i Cortes de seda de cor de bom gosto e superior qualidade. gU Lindas sedas de quadrinhos. '$]!> Bons moireantiques de cores. rifo Grosdeniples da todas as cores. ...... .. . m Lindos poil d chevre fazenda assetinada de inteira n^ vidade. a Lindas duquezas asjetioadas fazenda inteiramente noy. M\ Modernos granadinos de seda o qae tem vindo de mais n mi Grande variedade de lias de cres lisas e de salpicos. <*& Onrandys e cansas de muito bona gosto. Percalias modernas com grande variedade. Lindos cortes de la Clotilde com todos os pertences [tfo inteinmente novos. . . Bins cortes de cassa con barra tambem inteiramente jkfazendas de gosto que seria enfadonho mencionar. i Para hombros de senhora Grande variedade de chales, bonrnoox, retondes e a i guipare a 10, 16, 20, 30, 40, 60 at 800. Modernos soutembarques de seda de superior qualiaaae. Ha* Lmdos bertes de seda de cor pretes e de cachemira, dem de cambrah branca Imdida com muito gosto. m Saatembarqaes e bournoux de cacuimira de cor e outros muitos artigos de hf> bom gosto. X Para cabeca de senhora g Superiores chapelinas de palha, do seda e de crina de muito bom gosto ^spratriz. ... H Chapeos de pilha da Italia grande variedade. ra-naw. % Lindos gorros e bonets de palba de Italia, Imperatriz, Canutier, fe">irge^l^TOie^(l1{'l^,^ W WWto parj. casamento. Superiores vestidos de blonde. e de miireanque brancos. Bons miireantiq'ies brancis e superiores sedas brancas. ' Bons vestidos da tarlatana branco bordados. h Lindas mantas de blonde e boas capellas. f'f Bordados. Cft Grande variedade de entremeios bordados transparente e tapados. 1 Tiras bordadas transparentes e tapadas, babados bordados, saias bordad '', outros muitos artigos. IiOJ MAXTfilttA Manteiga ingleza perfeitamente flor che- gada olti mmente a l.ooo. rs. a libra, e em barril ter abatimento. Manteiga francez daafc nova 8oo rs. a libra e em barril ter abatimento. BAUHA Banha refinada superior barril ter abatimento. CITA Cha uxim de primeira e superior qualida- de a 2,8oo rs. dem hysson o melhor neste genero a j Vinagre Superior vinagre de Lisboa a 2,ooo rs. a caada e 280 rs. a garrafa. Tambem ha mais baixo para 2oo rs. garrafa e l,4oors. a caada. Azeie doce Superior aieite doce de Lisboa a 64o rs. a a 64o rs. e em j garrafa e a S.ooo rs. a caada. FUMO CAPORAL. Latas.com superior, fumo caporal a l,8oo rs. a lata. Passas Superiores passas a 2,5oo o qoarto cada um em seu car- novos e outras muitas( geriennes de fil m-^ Clotilde" DE NTONU RCA DO CRESPO M. 1* '^oors., esendo em porcloter abatimen- 9j5ors-'a^caia de arroba hespanhola e a to, tambem ha proprio para negocio de 2 a 2,4oo rs. a libra. dem preto superior de i,8oo a 2,5oo rs. a libra. Blscoatoa Latas com superior biscouto inglez de di*- versas marcas a l,2oo rs. a lata. Balaehiohas , Latas com bolachinhas da acreditada fa- brica do beato Antonio, proprias para dar a doentes de 2,ooo a 3,ooo rs. a lata. dem com quatro libras de bolachinha de soda a 2,ooo rs. a lata. Queijos Queiios flamengo8 chegados pelo ultimo vapor de 2,3o a 2.5oo rs. CHOCOLATE Chocolate hespanhol a l.ooo el,2oors. libra, francez e suisso a l.ooo rs. a libra e portuguez a 800 rs. a libra, em porc5o ter abatimento. VINHOS Superior vinho do Porto da mais acredi- tadas marcas, como sejam:- Madeira Secca, Ouuac au i vi tu, rcmu occi/U, tJO^cttuao du Douro, Maria a, D Luiz, Pedro V, Lagri- mas Doces e outras marcas a l,ooo a-garra- fa e 9,ooo a 12 ooo rs. a duzia. Vinho Figueira e Lisboa das melhores marcas a 4oo e 5oo rs. a garrafa, e a 3,ooo, 3,5oo e 4,000 rs. a caada. Superior vinho chamisso em barril a 64o rs. a garrafa e a 4,5oo rs. a caada. Superior vinho de Lisboa e Figueira em ancwretas de 8 e 9 caadas a 24,ooo rs. a an- coreta. Superior vinho branco proprio para mis- sa a 640'rs. a garrafa, tambem ha mais bai RA DO RRITM O proprietario deste estabelecimento deseja chamar a attenc5o dos senbores pro pnetarios aos acreJitados mechanismos que continua a forneper ; os quaes garante ser, como sempre, da melhor qualidade possivel: Machinas de vapor forca de 2 '/j cavallos pira cima. As menores sao mu proprias para motore sde descarocamentos de aigodo; as maiores para moer canna; ha tambem que podem junta cu separadamente moer canna e descarocar segundo saas proporcoes. Estee vapores s3 simplissimos na constrnoto, e se regem por qualquer pessoa intelligente, a facilida- dc da conduccJo sendo especialmente considorada, tanto que n5o ha lug elias e podem-se applicar a qualquer moerula j existente sem outra mudanca do que a substituicao das rodas da almanjarra. Ellas tem depsitos d'aua e boeiros de ferro, e iao precisam para o seu assentamento de obra alguma, qur de carapina, qur de ai- vinaria. O tempo para assenta-las nao exceie de doze das ao mais, e em casos de -mortes de animaos ou arrombamentos de acudes, etc., garaBte-se o assentamento em oilo dias. Lembra-se aos senhores de engenbo que a venda dos animaes e o servico da gente occupada no seu tratamento oshao de recuperar da maior parte da despeza do vapor deixando-lhes a vaniagem de urna moagem certa e accelerada: e acabando com a despeza da compra continuada de novos animaes. com os desgostos do trabalbo que aa tera com elies. Rodas d'agns de ferro, mui maueiras e moendo com qualquer altura SarillMS eom crnzeias de ferro para as mesmas, quaodo se desege fazer e "esto da roda de madeira, tomando-se assim a roda ligeira no trabalho. ff leudas de causa de todos os t nannos, desde as mais pequeas chama- das do sertao. Obra perfeita em feitio e acunhamento. Rodas de espora e angulares de todos os tamauhos e proporcoes. Faroes ou coches para receber o caldo. crlvos de tomaina para assentamentos, frescos para o foguista, fazendo grande cal r cos pooco combostivel, e doradouro. portas de for aalha de todos os lamanhos e de diversos systemas. Fornos e aaoliahos para a fabrica de farinha e tambem chapas redondas fornos pequeos. Rosabas simples e de repucho. Taixas de ferro batido e fundido e de cobre. Farotas de ferro batido galranisado para porgar assucar, leves para carregar e isemptos de quebrar-se. AlaaaMsjaes de ferro de todos os taannos, Distando s a terca parte do preco dos de cobre mais regulares na distillaco e igualmente duraveis. Elxos e rodas de carro com tnaog s de patente, obra mui segura para carregaeatv de peso. Arados, gradas, eachados a cavallo e outros instrumentos de agri- cultura. E tinalraents todo o objecto de que possa precisar um engenho. MaGMaas de descargar algodto. Na fabrica se fazeoc obraaovas encommenda e concert, eom a maior preste- za c solidez. O grande deposito de pecas e objectos habilitam-na muito para este fim. O proprietario ser sempre mui feliz de poder ter occasi5o de dar informaebes ou esclarecimeBtos aos senbores que se servirem de seu prestimo. D. W. Bowman, engenheiro. para 56o rs. a libra. GG.\CBRl Genebra de laranja verdadeira a lo,5oo a duzia e l,ooo rs. ao frasco. Genebra de Hollanda verdadeira a 6,ooo rs. afiasqueira e a 56o rs. o frasco. Idom de Hollanda em botijas a 4oo rs. ca- da uns. Garrafes com 24 garrafas de genebra de Hollanda a 8,ooo rs. o gamao. Tambem ha garrafes com 5 e 14 garrafas de 3,2oo a 6,ooo rs. cada um. > VELAS Velas de spermacete a 64o rs. a libra. dem de carnauba de loa 12,ooo rs a arroba e de 36o a 44o rs. a libra. PEIXE Peixe em latas j preparado de l.ooo a l,2oo rs. a lata ALPISTA E PAINCO Alpista e painco muito novo de 3,8oo a 4,ooo rs. a arroba e de 14o e 160 rs. a li- bra. CHARUTOS. Superiores chamas a f-brioaues simas, iiuperiaes. Delicias, Parisienses e outros de 2.2,5oo e 3,ooo rs. a m^ia caixa: tambem temos Suspiros, Havaneiros, Ligueiros e outros muitos que vendemos por mdico preco. Licores Licores francezes e portoguezes a l.ooo e l,4oo rs. a garrafa ou frasco. Doces Do;e da casca da goiaba em caixes e la- tas a l,2ooo caixo e 2,8oo rs. a lata. Frotas A melhor obra da homeopathia, o Manual de Medicina Homeopathico do Dr. Jaih dous grandes volumes com diccionario............ 20400o Medicina domestica do Dr. Hering........... 100<)0 Repertorio do Dr. Meliu Moraes............ 65000 Diccionario de termos de medicina........... 3#0OO Os remedios deste estabelecimento sao por demais conhecidos e dispensam por tanto de sercm novamente recommendados as pessoas que quizerem usar de remedios verdadeiros, enrgicos e tiradores: ha tudo do melhor que se pode desojar, globos de verdadeiro assucar de leite, uotaveis pela sua boa conservaeae, tintura dos mais acredi- tados estabelecimentos europeos, a mais exacta e acurada preparacSo, e portaoto a maior energa e certeza em seus effeitos. Casa de saude para escravos. Recebe-se escravos para tratar de qualquer enfermidade ou fazer-se-lhe qualquer operaco, p ira o que o aonunciante julga-se suficientemente habilitado. O Iratamento o melhor possivel, tanto na parte alimentar, como na medica, funecionando a casa ha mais de quatro anuos, ha muas pessoas de cujo conceito se nSo pode duvidar, qae podem ser consultados por aquel les que desejarem mandar seus doentes. Paga-se 23 por dia durante 60 dias e d'ahi em diante 14500 As operacoes sero previamente ajustadas, se nao se quizerem sujeitar aos preces razoaveis que costuma pedir o anmmciante. ^ ABHAZEH DE FAZEWDAS CUSTODIO CARVAIiHO C. 27 RA DO QUEiMADO N. 27 Madapollo francez muito fino, tendo poaco mofo, cada peca com 27 varas por 100000. L5a de cores a 300 rs. o covado. > Cambraia franceza a 200 rs. o covado. Finos organdis a preco de 800rs a vara. Lencos braceos para algibeira a i&< 00 a duzia. Fin is perclaras preco de 400, 440 a 560 rs. o covado. Ricos ortes de la de barra de 105 a 3OJ000. * Chales de fil preto e oatras muitas fzendas. Novidades do Vigilante RA DO CRESPO N. 7. Este estabelecimento apezar de sempre se achar bem soriijo como todos sabem, hoje mais que nunca, nao s pelo que rece- be de sua propria conta, mas tambem pelo que recebe de consignaces; parece sem duvida que deve offerecer grandes vanta- tantoem j precos como na escolha dos objectos, e co- Frots em calda e em latas fechadasi her-1 respeitavel publico meticamente, muito bem enfeitadas, conten-1 'rcoi xopara 4oo, 5oo rs. a garrafa e 3,2oo a do pera, pecego, ameixa rainha Claudia, al i mo acaba de Chegar grande remessapelo 3,5oo a caada. perche e outras frutas a o> rs. a lata.- Caixas com urna duzia de garrafas de su-,Tambera ba latas grandes para l,2oo rs. a perior vinho Bordeaux a 7,ooo rs. a caixa e lata. 7oo rs. a garrafa. AZEITE DE REFINADO fi m mma Soperior azeite francez retinado a 8,ooo . V ?! .* j. a rs. a garra'a e a9,ooo rs. a duzia. Caf do Rio de 1.a e 2,* qualidade de * 6.800 a 8,2oo rs. a arroba, e de 24o a 28o MOLHO ING1EZ SAUCE Molbo inglez Sauce em frascos grandes cora rolhade vidro a l,8oo rs. o frasco em rs. a libra. SARAO SabSo maca de primeira qualidade de 18o. duzia ter abatimento. a 22o rs. a libra e de 16o a 21o rs. sendo em caixio. Serveja Superior serveja Rass dos melhores fa- bricantes, como sejam: Shlers & Bell. T. F. Ashe a 7,5oo e 7,ooo rs. a duzia e a 7oo rs. a garrafa. Tambem ha de oatras marcas como seja: Victoria e Alcope a 5,ooo rs. a du- zia e a 5oo rs. a arrala. B 'IOES VASiOS. Boies vasios, louca ingleza muito pro- pria para manteiea e deposito de doce de 4 a 12 libras a 1.2on e 2,5oo. FARINHA DO MARANHAO. Farinha do Maranho a 240 rs. a libra. SAG'. Sag muito novo a 4oo rs. a libra. ARARUTA. BATATAS. Gigoscom 3o libras de batatas a l.ooo rs. o gigo. SARDINHAS. Latas com sardinhas de Nantes e Lisboa de 4oo a 46o rs. a lata. FUMO AMERICANO. Superior fumo em chapa a 640 rs. a libra ERVILHaS Latas com ervilhas e feijSo verde j pre- parado 64o rs. a lata. MASSA DE TOMATE Latas com 1 libra de massa de tomate a 64o a lata. VERMUTH Esta bebida muito fresca e estomac o muito propria pan a presente estaco. a qual vendemos a 2,ooo rs. a garrafa e 18,-> a duzia. Ara ruta verdadeira a 4oo rs. a libra. Pimenta, cominho, cravo, canella. ervadoce, alfazema, tijollo para limpar facas pa- litos |ara deotes, palitos de fogo. e outros muitos gneros que se tornara enfadoaho mencionar, aflancando cinceridade nos preco e o bom acondicionamento de qualquer gen ro. Tesoaras para encrespar babados. Veodero-se tomaras para encrespar babados de doas, tres, quatro e cinco peinas : na roa do Quemado, Atevede A IrmSos. Farello em saceos grandes a 44500: nos armazens de Tasso Irmos. Gomma de~miHio branco americana Bala preciosa fcala, cojas propriedades medi- cinaes a impreosa earopa tanto tem exaltado para a cora das molestias do peito, recoramenda-se tan* bea como alimento sadio e nutritivo para as cri- anzas, prestando-se a variados prearos culinarios. A gerai aceitacio qae ella tem obtido por toda a pane o seo maior elogio : vende se nicamente na na do Imperador n. 87, arraatem Allianca. ROMANCES BARATOS Vendem-se, na livraria da praca da Inde- pendencia n. 8, 400 rs. o voluntemos ro- mances portugueses seguintes, em brochura: A voz de sangue, 2 volumes. Connemara, 2 ditos. A noite de S. Silvestre, 1 dito. 0 fllho de Ttiano, i dito. Adonis ou o bom negro, 1 dito. As du-s amadas, 1 dito. O pacha de Boda, 1 dito. Trilby, 1 dito. Ignez de la Sierra, 1 dito. Joven Siberiana, 1 dito. Vende-se sal grosso : a tratar oa roa da Ma- dre de Den n. 1 Qaeijos 4* serla' Vndese soperior qoeljo do sartio : na roa da Madre de Deo?, armatera jnnio a igreja. V*nde-se ama loja de miudeas com poucos fundo em ra de negocio por prego muito em conta; na masma asa vende-se urna mobilia de amarello novinha : qaem pretender dirija-se a ra da Imperatriz n. 24, loja de enulbador qae se dir qnem lem para vender. Para as bailes mascar dos. A aguia branca est veadeodo or baratissimos _ para acabar, os objectos seguintes, que ser- gao! bem aos que tomam parte nos bailes mas- , sendo : de seda a i o par. tes de dores a 1, 24 e 34 cada um. lavradas de 310 a 14 a vara. s largos eom ponas cahidas. vapor Douro e o navio Solferino de diversos objectos de gosto e proprios do tempo dos quaes se mencionarlo alguns, por n5o ser possivel mencionar tedos. O dono deste estabelecimento espera a pro- teceo de todos. Riquissimas caixinhas ornadas e com msica propria para um delicado mimo. Caixinhas de msica tanto de veio como de corda. Ricos porta joias e necessarios. Riquissimos est jos a feitio de um bausi- nho ou cbapeuzinbo. Ditos em casca de noz e de outros gostos. Leqnes de madeperola de sndalo e de faia e madeira. Chaposinhos e touquinhas de muito gosto para enancas. Meias e sapatinbos de seda para as mes- mas. Meias de seda para senhoras. Capellas e grinaldas de flores proprias para casamento. Enfeites e capellas de muito gosto para senhora. Riquissimos porta boquets. Roquet de flores com urna borrachinha com ebeiro. Luvas verdadeiras de Jovin. Ditas de seda e de Escocia. Riquissimas plumas e guarnifoes pan enfeitar chapeos. Contas e tubos de ac branco, que ha muito se deseja va para enfeites. Brincos, flvellas e cruzas de crystal. Fivellas e cruzes de tartaruga, madripe- rola e dourados. Alfinetes para grvalas. Botes com croas para punbos. Gravatinbas e mantinhas de muito gosto, tanto para homem como para senhora. Riquissimos aderecos pretos, assim como caixinhas com a'fine tes pretos. Bengallas de canna com cabo de marm. Ditas de bale a, borracha e de outras muitas qualidades, assim como chicotinhos. Riquissimos peales de tartaruga do ulti- mo gosto; assim como de arregaco para menina, pois oeste artigo ha um completo sortimento de todas as qualidades. Diademas para cabeca do ultimo gosto. Riquissimas fitas lavradas e lizas. Trancas pretas com vidrilho e de cores. Pulseiras tanto para senhora como para meninas. Ligas de seda e de algodo. MACHINiS DE PATENTE DB TRABALHAR A MO PARA DESCA- RGAR ALGODAO I lllllll tiH> POR PLANT BROTHERS & C. OLDAM. Estas machi- nas podem des- carocar qual- quer especie de algodao sem estragar o fio, sendo bastante duas pessoas para o traba- lho; pode des- carocar urna arroba de al- godao em ca- roco em 40 minutos, ou 18 arrobas por dia ou cinco arrobas de al godo limpo. Assim como machinas para serem movi- das por animaes, que descardcam 18 arro- bas de algodlo limpo por dia; e motores para mover urna, duas ou tres dessas ma- chinas. . Os mesmos tem para vender um bellissi- mo vapor que p le fazer mover seis destas machinas mencionadas; para o que convi- dare aos senhores agricultores a virem ver e examina-lo, no a mazem de algodo, ao largo da ponte nova n. 47. Samadero Brofhers A c. Recife praca do Corpo Santo n. H. Os nicos agentes neste paiz. O castello de Grasville. Tradnide i% franeei por A. J. C. a Gnu. Vende-se este bello romance em quatr tomos pelo baratissimo preco de 300C oa praca da Independencia, livraria ns. R 8. Suspensorios de seda e de algodo emui- tos outros objectos que se nao Dodem an- nnnciar por nao se tornar enfadonbo. S no Gallo Vigilante roa do Crespo n. 7. Frameisco Jos Gennano RA NOVA N. 22, acaba de receber um lindo e magnifico sor- timento de oculos, lunetos, binculos, do ul- timo e mais apurado gosto da Europa e ocu- los de alcance para observacoes e para os martimos._____________________________ Manual do Cidado Vende-se o Manual do Cidadao em um Governo Representativo ou principios de Direito Publico Constitucional Administra- tivo e das Gentes, por Silvestre Pinheiro Ferreira, em 3 volumes Broxurados por 3 cada obra : na livraria n. 8 da praca da Independencia. Vendem-se superiores presuntos de Westpba- lla, chegados no animo vapor: na roa do Trapi- che d. O, Roupas futas de todas a qualidades Vende-se roopa feitt, sendo raleas 4e oares e pardo a f, ditas de brim branco de linho a 3J80O e 44. calcas de asentir* preta 4, 64 e84, di- nr di nann#)-i-------:** ** tasa, ditas de oaswfttHBM, 74 e 84, !>?* * eoM a k^B e 34, ditas d brlra branco a 44800, diMs de alpaca preU a 34 e 44, ditos da casemfra de cores i 54, 6. 7. 8 e 104, ditos de panno prele a 64, 7, 8 e 104, collf-tes de eores a 14600, decns^nrir* a 34 *4, terapia trancen a 14*00 e 34100, camisa* francesas Boas brancas e pellos de cores a 34 e 24880, dilas inelezas de li- nt de pregas largas J450", 3 e 34500 : na ra. da Imperatrit. loja da Arara a. 66, ________ Lv-s tieMvii preUs e trts MDCt Chegaram para a loja dt miadana : na roa do Qaeimado n. 16. i' M * - (, ' egMMfefetra t swe ro a im. u phia). BORDKAlV 1.a qualidade. Attonefto! Attentffiol Attn$io! Graido sarta.entode toieadas pro- nspira a quaiesma. legar a este novo estabelecimento um grande e variado sortimento de fazendas pro- prias (tara a quaresraa, a saber : fir KJeiapI arete al$690o covado. Vaavie-ie na rinde sortimDio de grosdena- ple a 16OO, 1*800, 2* e 2*500 o covado ; dUo moilo superior a 2*800 e 39 : na roa da Impera- ra n. 72 loja de Goimares & Irmo. Moriantique preto a 2^800. Vende-se nm grande sortimento de moriantique a 2*800, 3* e 34500 a covado. Chales de renda prelos a 85000. Ver de se tambem nm variado scrtim oto de cha- les de renda a 8*, 9*500 e 105 ; ditos moito Anos a 11* e 12* : ditos de seda fazenda mnito fina a 10*000. Retondas pretas a 1O0. Vendem-se re toadas preas pelo barato prego de 10* e i I* : na roa da Imperatriz n. 72, loja de Guimiries & Irmo. Grande pecbmcha panno prcto 20O0 o covado. Vndese panno preto proprio para calcas e pa- litots a 2* e 2*200 o covado ; casimiras preUs a 1*800, 2*, 2*400 e 2*500 o covado. E' iioite barato cortes de casimira a 3f$300. Vendem-se corles de casimira preta a 3*500 4* e 4,1506 ; dita muito fina a 6*. Admira cortes de brim de cores a 4,280 Veaclem-se c5i tes de hnm de cores para caiga a 1*280,1*600, l*80.i e 2* ; na roa da Imperatriz B. 72, ioja de Goimares & Irmo. E' baratissimo a 120 ris o eovade. Vendem-se riscadiobos mnito propnos para ron pa de scravos, a 120 ris o covado; ditos escoce- zes mnito fluos a 240, 280 e3U0 riiS o covado. Cambra as lisas a 3.00o s. a peca. Veode-se um grande sortimento de cambraias lisas pelo barato prego de 3*, 3*500, 4*. 4*500 e 5* ; ditas mnito finas a 5*500 e 6*; ditas victoria a 6*500 e 7*; ditas de orna vara de largura a 8* .e 9*; Utas para forro a 16U0, 2* e 2*200 : na ra da Imperatriz n. 62. Guitas francezas largas a 260 ris. Vende-se um grande sortimento de chitas a 260, 280, 30J, 320 e 360 rs. o covado ; ditas preciares a 400,4.40 e 500 rs. Cambraias de cores a 280 rs t covado Veodem se camlraias francezas a 280,300, 320, 360 e 4 DO rs. o covado. Laazinh .s a 3oo rs. Laaziobas de quadnnbos a 300, 320, 360 e 400 rs. o corado ; ditas muito finas a 500 e 560: na roa da emperatriz n. 72, loja de Gaimaries & Ir- mo s. Cortes de la a 5(5000. Acaba de ebegar a.este importante estabeleci- mento um sortimento de cortes de la que se ven- de por 5* e 5*500; ditos a Mara Pia, fazeoda muito moderna a lis, 14*, 18* e O* -, ditos com camisinlia, cinta e gravata a 25* e 28*. ROUPA PEITA. Vende-se nm completo sortimento de roupa fei- la fella. assim como sejam palitots, calcas, coleles, camisas francezas a 1*600 e 18800 ; ditas finas a 2* e de Moho a 2*500, 3* e 3*500 ; seroulas de 1*200,1*400 e 1*600, de Imho a 2* e 2*500 : na roa da Imperatriz n. 72, loja de Guimares & Ir- mo. COIares Royer on colares ano- dlnos para facilitar a dentigo das crianzas n preserva- las das convrjlsoes. O feliz resoltado obtido immensas vezes pela prodigiosa forca magntica dos colares Royer, nos casos de convolsdes, e dentigo das crianzas, tem altamente elevado o sea bem merecido prestigio, e boje j se pode dizer que esto geralmente con- ceituados, e estimados de innnmeraveis pais de familias : de nns porque do nso dfsses salutares colares viram salvos do perigo seos charos fllbi- nhos, e de outros porque oolheram daquelles to proficuo exemplo para igualmente preservar os seos. Assim, pols, a aguia branca, tendo em vis- tas a atllidade e provea desses prodigiosos cola- res anodinos ou Royer, mandn vir o novo sorti- mento que agora recebeu, e continuar a recbe- los para que em lempo algum a falla delles possa ser funesta aos pas de familia, os quaes ficaro certos de os achar constantemente na ra do Qnei- maao, bja d'aguia branca n. 8. Prego para estoque e tabique. Vende-se em barricas ou a retallo : a ra do Qneimado, Azevedo & Irmo. ____________ Vendem-se machina-; americanas de serrote para descarocar algodo : oa ra da Senzala ova n. 42. zes n. 41 A. VENDE-SE ltleoa veatlie* a 8f 000 rs. albinia rtavimel. N. amase Vlfarlo .^^aJ&^SJT ,r"eM 11, eoastsateMeute, ossegofotes arflgaa, que receben por eaeomaieuda proprla ie iew-york; Legitima salsa parrilha de Bristol, preparada por Lanman & Kemp. Verdadeiraagua Florida, preparada pelos mesmos. Gas em latas de cinco gules, o mais purificado que se pode desejar da acredi- tada marea F. W. D. & C. x Bel* gios perleros reguladores, com corda de quatro a oito dias, dos afamados fa- bricantes E. N. Welch. Graixa em latas grandes da bem conhecida mrcalas. S. Masn (doPbUadd-.5.^^",'^"SV!0ri Vendem-se os mais ricos ehales pret< s de renda cortes de vestidos iMosp*rente* com lindas barras e enfeibu de seda, sendo estes vestidos mnito proprios para ; baile* e passeios, e vendem-se pelo baratissimo i (mea de 8*000 rs. cada om, na loja do Pavo na roa da Imperatriz o. 60 de Gama i Silva. Cortes de eblta a 20000 S NO POVAO. Vendem-w corleste chitas inglezas com dez ro- tados a 2*. Ditos com ooze eovados a 2*200. Ditos com doze eovados a 2*400. Ditos de oibita francesa com dez eovados a 3*200 s na loja e armazn) de fazendas do Pavao na ra da Imperatriz o. 60 de Cama & Silva. Superior oleo para machinas de costura. A gulhas para as mesmas. Brea em ban icas grandes e pequeas. Vende-se tambem: St. Estephe. St. Julien. C. Margaux. C. i atitte. (Medoc. PORTO Ia qualidade, Principe Real. Pedro V. Mria Pia. Princeza D. Isabel. Victor Emmanuel. Duque. Malvazia. Vinho fino do Porto em barris de 5/, iO/ e 20/. Superior vinho do Rbeno. Cera de Lisboa em velas e em grume. com quatro ponas, senda mnito grandes pelo ba- ratsimo prego de 85. Ditos de guepure a 15*. 18*, 20$, 2o*. Retondas de dito a 10*. Manteletes de renda, tazeoda muito superior a 15#000. Capas e saothambarqaes de grosdenaptes- bor- dados, fazeoda iateiramente nova, por precos mais baratos que em ontra qualqner parte. Uto na loja arroazem do Pavao na roa da Inv I peratrlz o. 60 de Gama Silva. Para luto vende o Pavo. Setim da China com 6 palmos de largura, fazeo- da preta para luto, propna para vestidos e roopas ; para hutnens, sendo esta nova fazenda sem lustro e de muito boa qualidade, garanliodo-se nao licar i rossa com o tempe e veode-se pelo barato prego de 2* e 2*500 o covado, assim como neste estabeleci- . Cortes de cambraia com palmas na leja do Pavio Vendem-se cortes de cambraia branca com pal- mu, sendo fazenda muito boa, pelo baratissimo prego do 2*300 para acabar : oa loja e armaiem do Pavo oa roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Leos forneos a *$OOO res a duela. Vendem se lencos braocos fazenda mnito boa pelo baratissimo prego de 2* a duzla, Ditos com barra de cor a 2*000 isto para acabar na loja do Pavio oa roa da imperatriz n. 60 de Gama A Sil- "GRANDE PECHINCHA! Lsiiihys a 120 rs. oa laja do Pavo Veode-se lsinhas pretas proprlas para loto sen- do boa fazeoda a 120 rs. o covado. Ditas muito finas de qnadriohos a 480 e 320 rs., ditas entesta- da a 400 rs., ditas mauMzadas a 320 rs., ditas transparentes com palma de sedas 400 rs., ditas li- zas e com salpicos a 500 rs., para acabar na li ja e armazem do Pavo na roa da Imperatriz b. 60. de Gama di Silva. Poupelinas modernissimas a 400 e 500 rs. o covado na loja do Pavo. Vendem-se poupelinas muito unas sendo fazeoda muito moderna de quadnohos e liza veodeodo-se pelos baratos precos de 400 e 500 rs. o covado na loja do Pavo na ra da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. Cirosdenaples pretos do Pavo. Vendem-se superiores grosdenaples pretos pelos baratissimos precos de 1*500, 1J600, 1*800 e 2* o covado, sendo fazenda mnio boa, s para ac bar : na loja e ara azem do Pavo, roa da Impe- mento tem om grande sortimeoto de todas as fa-' ratriz n. 60, de Gama & Silva. Tasso Irmaos Vendem aa seo armaiem roa do Amerim n. 3o. Licor fino Curacao em botijas e meias botijas. Licores finos sonidos em garrafas com rolhas da vidro e em lindos frascos. Vinhosberes. Santernes. Cbambertin. Hermjtage. Borgoebe. Champagne. Moscatel. Reino. Bordeanz. Cognac. Od Ton. -PAexei lagniol. GUINDE ESTABELE IHENTO DO 60 zendas pretas como sejam cassas e chitas pretas, laas lapadas e transparentes, princezas, alpacas, sarjas, etc. : na loja e armazem do Pavo oa roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Os ba oes do Pavao. Vendem-se superiores baldes de mugulina com moita roda a 5*., ditos crioolioes com 35 arcos a 3,8500, ditos com 20 e 25 a 3*, ditos para meni- as, sendo braacos e encarnadas a 2* e 2*500 : , na loja do Pavo na roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Os cbales do pavo a 2ooo e 25oe rs. V o riera-se chales de merino estampados a 2* en ?} cas 83 <& - ir o. 5' S S fr =?2 0 Cl en Ba da Imperatriz. N. DE GAMA & SILVA. LOJA B AHMAZBM DE FAZENDAS. Tendo os propietarios deate grande estabeleci- mento feilo om grande abatimenlo em muitas de e 2*500 cada um. suas fazendas, pela occasiao do balaogo que deram Ditos de merm liso a"3*500. no ultimo de dezembro de 1865, resolveram vender | Ditos estampa ios de erepoif a 6*, 7*. e 8JO0O. mnito mais barato do que costumam alim de cada Ditos prelos bordados com franja de seda a 14*. vez mais agradaren) aos seus numerosos fregu- Na loja e armazem do Pavo na ra da Impera- zes ; por tanto Ibes offerecem om avalado sorti- triz o. 60 de Gama & Silva, menio de fazendas francezas, inglesas, as qoaes Cambraias de forro a 15600 6 26 na loja vendero mais barato do que em outra qualqner, Payan parte, comprometiendo se a mandar levar qualqner _.__ ravdu. fazeoda em casa dos fregoezes qne oo poderem ** W*s de "B,b"l*fIde.orro C0Ba vir a loja, oa a darem as amostras, deixando ficar 1HS&2& ^ "* Baratissimos precos de openhor, assim como convidan as.peuoas, que **M0e. na loja e armazemdo Pavao oa ma 3 o $ B a^ " fr er S o ^ alilo % o ,. 23o.Dy sli.t 2 * o M rQ tu -t O 09 i'f BJ t p I I a O s ai s." ^ O t a C 9- -se na roa do Vigario n. 19, Io andar, vinho do Porto engarrafado de differentes qualidades, em barris e ancorlas: Vinho da Figueira em barris. Cera em velas. Car vas animal. Alfazema de Lisboa. Cal de Lisboa.________________________ Veodem-se 400 pedras para ladrilbo, vindas da Ilha : a tratar oa ma do Vigario n. 14._____ Veode-se um sellim iDglez com arreios, com poueo oso e por prego razoavel : oa ra das Cra- negociara em menor escala que neste grande esta- beleeimeoto enconlraro nm grande sortimento tanto a retalbo como por atacado, veodeodo-se-lbe apenas pelos pregos que corapram as casas ingle- zas, sendo com o dioheiro a' vista. Pechincha a ^OOO e ^500 AS MELPOMENES DO PAVAO. Vendem-se bonitos cortes de melpomeoe para vestidos de seohoras, sendo dos padrees mais mo- dernos pelo baratissimo preco de 34000 cada nm. Ditos de indiana, tendo oiio e meia varas, pelo baratissimo prego de 2*500 rs. Isto para acabar na leja do Pavo, ra da Im- peratriz o. 60, de Gama & Silva. As toa has de li lio do Pavo. Vendem-S3 superiores toalhas de linhos para rosto pelo baratissimo preco de 7*500 a duzia ou a 640 cada urna. Guardaoapos de linho adamascado para meza a 2*800 a dnzia ou a 240 rs. cada um. Superior atoaihado dejinho com oito palmos de largura sendo braceo e pardo, e veode-se mais ba- rato do que em.oolro parte,oa loja do Pavo oa ra da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Os cortinados do PavSo. Veodem-se superiores conloados adamascados para camas pelo baratissimo preco de i* cada par, ditos muito finos ricamente bordados para camas oo janellas a 15*, 209 e 25* o par : Da loja e ar- mazem do Pavo na roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Panno preto a 26 na loja do Pav3e. Vende-se panno preto. fazeoda mnito boa, pelo barato prego de 2* o covado, dito mnito fino a 32300 4*, 5* e 6*, assim como casimira preta de cordo a 2* o covado : na toja do Pavo na rna da Imperatriz n. 60, de Gima & Silva. Cortes de la a Mara Pa na loja do Pavao. Vendem-se os mais ricos cortes de la a Mara Pa, pelos baratissimos pregos de 7* e 89, ditos muito finos a 10*, 123. 16* e 20* : na loja do Pavo na roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Os espartilhes do PavSo. Veodem-se nina grande e variado sortimento de espartiihos dos mais bem feitos que tem 'vimo ao mercado, seodo de todos os lmannos, vendeodo-se ; por um prego mnito razoavel : isto na loja do Pa Os COrpinhos ae seda pretOS do Pa\'3o. j vio na ra da Imperatriz n. 60, de Gema & Silva. Vendem-se os mais ricos corpinhos de seda pre- Silezia para saias a 44o rs. a vara na loja tos, ricamente enfeiudos, pelo barato preco de 12* 0 paVao "t? rDa 'Tcm PaV Da fUa da ,mperalrizi Vendem-se silezia ondeada sendo fazenda mnito o. oo, ae Gama & silva. boae ,,r0prja para saias pe|0 b a 1*120 so o Pavo. triz n. 60, de Gama & Silva. Vendem-se superiores curtes de cotim, fazeoda \H aras bordadas do pavSo. muito eocorpada para caigas e paiitots, tendo pa- LantljOlas. A loja da Aurora, oa ra largado Rosario n. 38, I boa e propria para saias, pelo birato prego de 440 recebeo sortimento de lantijolas multo delicadas e Bramante de linho do Pavo. Veode-se superior humante de linho com 10 palmos de largura, proprios para lenges, pelos baratissimos pregos de 2* e 2*600 a vara, assim como paooo de Moho mono fino pelos baratissimos pracos de 640,700 e 800 rs. a vara : na loja e ar- mazem do Pavo, roa da Imperatriz n. 60, de Ga- ma & Silva. As cassas do pavo. Vendem-se cassas moito superiores com lindos padrdes, pelos baratos precos de 300 e 320 rs. o covado, ditas muito Qoss a 360 rs. para acabar : na leja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60, de Ga- ma & Silva. Cambraias lisas do Pavao. Vendem-se pegas ae cambraia lisa moito supe- rior, pelo barato preco de 3*200 e 3*500 a pega, ditas mnito fioas a 5*, 6*. 7* e 8* : na loja e armazem do Pavo, ra da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. PECHINCHA ! a 2^000, para calcas, s o Pavio. Vendem se soperiores corles de meia casemira com msela de seda 2*, ditas Garihaldlnas a 2*800, ditas esenras a 2*8oO, ou a 1*600 o cova- do : oa loja e armazem do Pavo, roa da Impera- triz n. 60, de Gama & Silva. PENTEaDORES oa roapoes de cambraia bordados proprios para as senho-as vestirem de manbaa. Cbegoo esta novidade paia a loja do Pavo, moito lindos e de melhor gosto at boje, por pre- gos moito razoaveis : oa loja do Pavo, roa da Imperatriz. o. 60, de Gama & Silva. Pechiiicba Na roa do Qoeimado n. 40 Cortes de laazioha de cor, bonitos gostos, com 18 eovados a 3*600. Cassas orgaodvs de cores, eovade a 240, pegas de algodozioho largo com 17 varas a 4*. Ditas de dito com 17 varas, moito encorpado, com peqneno defelto, a 4*500. Grosdeoaple preto muito superior, covado 28. Dito dito a 1*600. Retondas de renda preta a 10*. Chales de renda preta a 8*. bem recebeu lavas de Joovio brancas e de cores para homern a tenhora, muito frescas, cbagadas v?rjirrmr!TJ!irV".T ^T#^.rX^,.'pelo uuimo vapor, lote isto na loja da Aurora, Vendem-se satas bordadas sendo fazeoaa moito *; ,._ 5 ' drfrs escores e alegres e vende-se pelo barato j^ ^ rJcaineDie bordadas e com moita roda raa lar8a do Rte,"i::L- prego de 1*120 rs. o corte de caiga ou a 320 rs. o wndendo.se pe|os baralS pre50S de 6* 8 e 10* Carnaval covado, sendo esta fazenda grande pecbmcha pelo reis cada oma na do Pavav0 na rua da Impera., A loja da Aorora, na ra larga de Rosa 10 o. prego. 'trigo 60 de Gama & Silva 38, veodem-se luvas de peluca mofadas a 500 rs. Brim pardo entrangado a 700 e 800 rs. a vara. | p ^ g^ .t nfegljl(j0 1 cada par, ditas de-seda tambara com mofo a 11 Vende-se pecninchas de madapoln' enfestado rs.o par, mnito proprias para Dito liso muito encorpado a 640 e 700 rs. a vara Dito branco entrangado a 1*280 rs., isto pe chincha na loja e armazem do Pavo' na rua da com 12 J'< cad.a pe? senda fazenda muito su penar pelos baralissimos pregos de 4* e 5* rs. na loja do Pavo oa roa da Imperatriz o 60 de Gama & Silva. IJrctanlia.v de rolo a 3.S0 Vendem se pegas de bretanba de rolo com 10 varas cada pega, pelobajatissmo prego de 3* : ", do carnaval Imperatriz o. 60 de Gama & Silva. Os cortes de cambraia branco bordados na loja do Pavo. Veodem-se os mais ricos cortes de cambraia ri- camente bordados com barras e babados a 20* ca- da nm : na loja e armazem do Pavo oa rua da na oja e armazem do Pavo, rua da Imperatriz n. Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. 60, de Gama & Silva. brioear estes das na ra larga do Rosario n. 38. Carnaval. Na ma estreita do Rosario n. 21, 2 andar, ala- gam-se ricos vestuarios de phantatia moito bara- tos, a 6*, 5*, 4* e 3* de alngoel, para bomeos e meoroos : assim como veodem-se ricos dminos novos, e de muito gosto a 69 e 5* rada nm. Vende-se cera amaiella numero 10. na rua da Cadeia r Novidades do Pavo, OTJ PECHINCHA ADUmAVEL. Eseossexas a 3*200 Cegaran os mais lindos corles de eicossezas, proprios para vetldos, sendo fazenda ioleirament* nova do mercada; e vende se a 3*200 o rorte en 260 rs. o covado na loja armazem do Pavo, roa da Imperatriz, n. 60, de Gama & Si I val Cassas fraieeus a 21i rs. o Miad. Vendem-se bonitas cassas franrezaa Ue cores O- xas pelo baratissimo preco de 240 o covado. Ditas a 280, 320 e 300. So na loja do Pavo, roa da Imperatriz o. 60. de Gama & Silva. Chitas avariadas. Veodem-se floissimas chitas francezas, com pe- qoeoo toque de avarla, pelo baratissimo preco do 280 o covado. ^ grande pecbinefea. Assim como ditas inglezas roas e claras, sem mofo nem avaria, pelo baratissimo prego de 160 n covado ; assim como, ditas moito boas a 2C0 e 240 o covado, lo oa loja e armazem do Pavao, roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Chapeos para meninas. NA LOJA DO PAVAO. Veodem-se os mais delicados e bem eofeitados clit eos de palha de Italia, para meninas : pi- chincha, na loja e armazem do Pavo, rua da fn>- perairiz o. 60. Domines a otSOOO. SO O PAVAO. Veodem-se bonitos dminos para mascaras.peto baratissimo prego de 5*000 ; assim como ditos de fazeoda de moito boa quahdade a 10*000, i2003 e 14*000; ou alogam-se oa loja e armazem Os dminos do Pavo. Veodem-se os mais elegantes domin?, ou alu- gam-se, proprios para o carnaval, issim como se vende fazenda propna para os mesmos : na loja do Pavo, roa da Imperatriz o. 60. Grosdenaple preto a 1$600. E' grande pechincha!! Vende-se grosdeoaple preto, sendo mnito encor- pado e de boa largura, pelo baratsimo prego de 1*600 o covado : oa roa da Imperatriz o. 60. Macados a 1*0 rs. Veode-se riscaiobo escuro proprio para vesti- dos 00 roopas para humera, pelo baratissimo pre- go de 120 rs. o covado : s na roa da Imperatriz o. 60. Acaba de ebegar mpressa para piano esta Moda e desejada quadrilba extrahida da opeiia cmica d e Oflenbak, pelo director e regente da orchestra do theatro de Santa Isabel, Colas flltw. A' venda em casa do Sr. Dumont oa rna Nova, armazem de msica. Cada exemplar 1*500. f emja gelada Ha diariamente a venda por preco eommodo ; no armazem da Liga, rua Nova o. 60. Veode-se urna escrava croula, de 18 a 20 aooos de idade, qoe sabe coser perfeitanente e fa- zer labyriotho, viuda ba pouco d'Agoa-Preta : na rua da Punte Velba n. 4.___________________ Ven Je-se om carro de quatro rodas com ar reios, forte e em bom estado e barato : na roa dos Coelhos o. 12.__________________________ Vende-se urna negrioha pretinha, de 10 ru- dos de idade, e om mulatinho de igual idade: na rua da Matriz da Boa-Vista o. 54. Escravos fgidos Fugio no da terga-felra 30 de Janeiro prximo Ando, a preta crioula de nome Marciana, de Idade 36 aooos, pouco mais ou menos, sendo de cor fu- la, altura regular, levon vestido de chita escora : qoem a apprehender, conduziodo-a a casa do abat- i assignado, na rua da Imperatriz d. 30, ser gratificado. Francisco Augusto de Arau 0. Da Brejo da Mudra de l)eo* fugio UUi IDUla- tinho de nome Umbelino, com idade de 14 a 16 annos cor fula, nariz afilado, cabellos estirado, cabeca pequea, seco do corpo, tendo um dente de menos na frente da parle superior, levando caiga de algodo azul, jaqueta de brim de quadros azul, camisa de madanolo c chapeo de couTd, e havendo noticias de qne dirigi se para esta *i- dade para asseotar praga como voluntario : p- de-se as autoridades competente- de oo o adrait- tirem para tal fim e participarem a quem do direl- to competir para o receltierem em logar segoro, assim como pede-se a qnalquer pessoa que dellu tiver noticia de o aprehender e participar nesta ci- dade no largo da Assembla n. 20 e na villa do Brejo da Madre de Dos ao Illm. Sr. teontetoro- nel Francisco Berenguer Cesar de Aodrade, qoe sero recompensados. ' , , LISTA GERAL. . 47! I DOS PREMIOS DA I. PARTE DA 1. LOTERA, CONCEDI\ POR LE PROVINCIAL N. 370, A BENEFICIO DA MATRIZ DE PAO D'ALHO, EXTRAHIDA EM 10 DE FEVEREIRO DE 1866. NS. PREMS. 6 6* 8 14 16 - 18 10* 22 6:000* 23 6* 32 44 47 15 65 69 76 78 8.1 88 97 8 99 108 2 3 4 8 26 29 32 34 36 38 39 42 43 48 62 72 73 75 84 86 87 90 92 94 90 98 m )1 20* 100* 6* 40* 6* 40* 6* 10* 6* NS. PREMS. 209 63 16 - 17 19 - 24 - 28 - 30 - 31 32 34 45 - 50 51 - 53 - 56 - 59 65 ee 74 77 79 82 89 90 97 99 308 3 4 6 16 19 22 23 17 29 35 3 41 42 44 47 51 52 54 60 75 82 8* 40* 6* 20* 6* NS. PREMS. 389 6* 94 95 96 402 3 4 7 10* 8 10* 16 6* 24 25 26 38 43 48 _ 54 38 40* 60 0* 63 _ 66 __ 67 _ 69 . 77 78 83 88 _ 89 97 M 502 3 6 12 16 19 20 22 19 39 40 45 46 40 58 60 63 64 66 70 71 NS. PREMS. 573 10* 76 6* 77 79 80 82 84 85 86 88 - 89 - 96 - 97 608 9 11 15 10 17 18 21 23 29 32 34 35 38 40 42 47 48 53 87 (to 61 74 81 87 94 96 98 711 13 18 21 13 16 M 99 NS. PREMS. 731 6* 45 46 48 50 57 59 62 66 67 72 73 74 98 803 9 10 11 16 18 20 15 26 27 19 39 41 44 45 47 48 53 - 10* 6* 63 65 71 81 85 88* m 11 15 17 19 11 M 31 20* 6* 10* 10* o* 20* 6* NS. PREMS. 934 6 35 - 36 - 37 1:100* 40 10* 44 49 48 52 54 57 58 59 60 62 68 84 86 88 -8 01 93 94 95 96 97 1002 3 4 7 18 10 28 34 53 67 69 76 78 90 91 93 95 99 1105 8 9 13 34 47 6* 10* 6* i 10* 10* 6* NS. PREMS. 1148 52 56 61 64 69 71 74 78 77 83 88 90 91 95 1202 6 8 9 13 19 27 28 29 33 35 39 40 41 42 43 47 49 61 87 89 7 70 76 84 87 88 93 94 97 1304 7 8 9 II' PREMS. 9l*ater Cjoao 10* 6* 20* 6* 90* 6* NS. PREMS. 2486 6*1 90 97 2801 2 5 8 9 15 19 24 27 28 30* 31 32 39 40 41 42 46 47 87 58 76 86 88 90 95 2602 11 15 16 17 18 24 30' M 35 37 41 48 51 83 89 69 63 64 PREMS. NS. PREMS. \ 6* 2876 6* 10* 6* 40* 6* 10* 6* 29 32 35 39 40 41 45 48 56 61 63 .. 08 71 74 75 82 86 86 92 98 2800 i 7 17 18 21 17 31 36 37 44 48 66 66 68 69 70 10* 6* 10* 6* 600* 6* 2876 80 81 83 86 88 92 95 2913 18 19 24 25 30 33 37 41 52 53 56 61 3 67 68 69 74 83 90 91 3003 4 7 19 27 34 41 44 50 52 94 3102 3 6 7 11 27 10* 31 10* 6* 10* 6* 10* 6* 20* 6* 40* 6* NS. PREMS. 3134 6* 37 43 57 61 62 67 68 74 82 91 96 98 3202 11 24 26 27 36 40 43 44 45* 48 51 82 57 61 64 77 83 89 92 99 3300 3 6 11 12 16 18 11 14 39 68 65 67 10* 20* 10* 6* 10* 10* 6* NS. PREMS. NS. PREMS. 3377 3573 6* 78 76 10* 81 91 6* 86 - 87 92 - 93 3405 - 7 13 - 21 100* 22 6* 30 31 35 42 3 46 60 55 60 64 68 70 71 74 76 77 81 84 85 89 96 98 3815 16 17 20 11 31 36 43 46 60 68 57 60 64 68 20* 6* 10* 6* 3573 76 91 92 3602 3 5 8 12 13 26 34 37 49 55 63 65 70 77 87 3704 6 16 16 18 24 26 17 46 58 59 63 65 66 74 76 78 79 82 86 87 88 93 94' 06 07 3800 10 11 13 20* 6* 10* 6* 100* 6* 20* 01 10* 6* 10* 6* NS. PREMS. 3815 6* 17 - 23 - 25 31 42 - 43 - 62 56 - 57 58 - 62 - 63 74 - 76 77 - 81 82 83 84 92 96 98 3004 5 8 10 II 19 90 15 97 9 83 35 *7 30 44 45 4 71 71 74 80 88 93 100* 4000 ** 9 TTERATRA Diarlo de m Sef atada felr* HOHERO. (AFFONSO DE LAMARTINR.) I mens a pied de, a mais bella das sympath as hu- manan, por sur a mais deeinteressada. Emfim deve ser homem po e venerador da Providencia, por que (alia doo bem como da trra. A sua mis- sao fazer com que o hornera aspire ao mando ni- vislvel e saprrior, levar as coisas", alada as coisas triadas, prufarir o aome supremo e eacber to- que falla e que oielhormeote cauta em lodos os seotidos. Os susurrantes cacuopos de Pelopoueso, os cbo3 derrocadas pelos relmpagos de Taaro, os golphos smu )sos da Eabea, es largos canaes do os. phoro,as melanclicas enseadas da Asia-Menor as libas verdes oa azuladas, desseminadas as ondas como bolas Quemantes do ama ancora, que une as Scyros, rainha das Cicladas -, Naxos Hydra, sen- tinella avangada da Grecia continental; a liba de Chipre, asss vasta para dous reaos ; Cholcis, que ama ponte sobre o Eurico rene Europa j Tee das as eraogXque sosejtar n espirito oa no co- duas praias h!l de Crela cora saas cm ^^^ U na das raculdades mais natura js e unlversaes ragao, de cero pressenWmeMo immortal e infinito, _..r '__. .. .... ._ . . >, .. Rhodes, que toraoa o nome da fosa, ou Ihfldeu, do uomem, o a da reproduzr em si por meio da que constitue a atmosphera assim como oelemen- imaginagao e do pensamento, e-ra de si pela arte to invisivel da Divindade. o pela palavra, o universo material o moral no selo, Tal deverit ser o poeta perfeito : homehn mal- do qual fol collocado pela Providencia. O homem tipio, resumo vivo de todo3 03 dens, de indas as o espelho pensante da natureza. Nessecspeltn tu- inteligencias, de todos 0$ losiinctos, de toda a do se delinea, anima-se e renasce pila poesa. sabedoria, de toda a ternura, de todas as virtudes, segunda creac.au, que Deus permtlio ao b- de todos herosmos d'alina ; creatura t) completa mem ungir, refleclindo a creacao primitiva no peo- quanta perfeig.io pode a argila humana comportar, smente e na palavra, verbo inferior, mas verbo Por iss; ajenas esse homem apparece sobre a verdadeiro, que cria, bem qae nao crie seno com trra, destocado por sua saperioridada entre os os elementos, iinagens, o recordacoes, cousas, que demals horneas, a incredalidade e a oveja ligara- a aatursza creou antes dalle ; brinco infantil, mas se aos seus rassos como a sombra ao cqrpo, A brinco divino de nossa alma ora as impressSes re- fortuna, ciosa da natureza, foge delta ; ) vulgo ia- cebidas da natureza; brinco por meio do qnal re- capaz de o cemprehender, desprezao cotn hospe- c instruimos incessantemente esta fi.zura passageira de importuno da vida commum ; as mulheres, as do rauado exterior e do muodo interior, que pin- creancas, e os rapazes o ouvera cantar em segre- ta- creando. \ de seus corarles.... Os horaens maduros aballo A memoria o primeiro elemento desta creacao; a cabeca e petam-se qae Albos e moltures sejo pof que rememora as cousas passadas edesappare-1 assim levado* 3 fras realidades da vida ; cha- ' mam sonlio s ideas e sentimentos que ostes enge- nhos inspirados excitam na cabeca e no coracao I das geragoes contemporneas; os velho? I receam a ruina das leis e costomes, os grandes1-e pede- j rosos a perda do dominio, os cortezos alprlvagao dos favores e os rivaes o desapparecimeato da sua O sentimento o terceiro ; porque com a vista, porgao de g,flriai 0j desleQ simu|a(lo3 ^ r6Mi ou recordacio destas cousas de novo retratadas em 8uffCam a fama desses homens divinos, a miseria ser que pretenda provar qae a morte de sua na- lher de va ser attribuida a causa diversa da que the daaccusaso, e que a referid sua mulher. tioha'morrlio antes dos ferfraeutos feitos 00 dia 10 de agosto. - P. Aconselhe-se com o seo defensor para allegar ama defexa regalar. R. imposslvel que se faga jtstfca, se a causa fdrjulgadanesta audiencia. .Lido o auto de aecusago relativo a morte da Je- suiaa Forwood, dina do roo, este, sob pretexto de dar explicacSes, coraegou a divagar, e observaodo-. Ihe o presidente que se restringisse ao objeclo da dos, qae abreefe.xa o Dardanellos; Leminos, S accu*agao, respondeu pouco respeitosamente. cidas em nossa alma, Por isso as musas, symbo- los da iospiragao, foram deaominadaspela antigui- dade fiihas da memoria. A maginacao o segundo; porque d colorido | a estas cousas na reminiscencia, e s vivifica. nossa alma, esta sensibiildade faz com qae o ho- mem experimente impressoes physicas ou moraes, quasi b intensas e penetrantes como o seriara as impressiies destas mesraas coasas sa fossem reaes e eslive-sem presentes aos nossos olho?. O juizo o quarto ; porque eositia nos em que orde n, em que proporcao, em que relagoas, e em que justa harmona nevemos combinar e coordenar entre si essas reminiscencias, esses phantasmas, 63ses dramas, esses sentimento; imaginarios ou Histricos, para torna los o mais conformes possi- vel com a realidade, natureza e verosimilhanga, aii.n de que proiuzara sobre nos e sobre os outros impresso lao plena e eosoplea como se a arte (os- sea verdade. O qointo elemento oecessario desta creacao ou desu poesa, o dom de exprimir pela palavra quanto vemos e sentimos em nos, de reproduzr externamente o qae deatro de nos-se passa, pintar com palavra;, dar por assim dizer cor as pala vras, dar-Ibes impresso, movimento, palpita ci, vida, prazer ou dor, que experimentara as libras do uosso proprio coraco em vista dos objec- tos que imaginamos. Para isso daas cousas sao ne- cessarias : a primeira, que as linguas sejam ricas, enrgicas e variadas de expressSes, sem o que o poeta ver-se-bia baldo de cores em sna palheta ; a segunda que o proprio poeta seja instrumento numaoo de seusacoes, impressionivel, flexivel e completo, ao qual nao falte oa imigmacao ou no coracao bra alguma humana, sendo verdadeira lyra vvente em todas as cordas,. gamma humaua to extensa como a natureza, ali n da que todas as causas pausadas ou suaves, alegres ou tristes, dori- ou deliciosas, encontrem consonancia ou repercus- so E' tambem necessario que as notas desta gam- ma humana sejam sonori3stmas e vibrantes, para commuuicar vibracao s oatras ; necessario que esta vibrago interior produza em seus labios ex- pressoes fortes, pittorescas e admiraveis, que se gravera no espirito pela energa do acert. Smen- te a forga da impresso cria em nos a palavra, por- qae a pal&vra aio paj da reperoasso do peasa- mento. Se o pensamento surge enrgico, a palavra enrgica; se apparece brando, a palavra mei- ga j se mostra-se dbil a palavra traca. Conforme a forga do pensamento assim a palavra : eis a natureza I v Emlim o sesto elemento necessario esta cria- gao Interior e exterior, a qua chamara5s poesia, sentimento musical no ouvdo dos grandes poetas, porque a poesia canta em ve: de fallar, e todo o canto necessita de msica, que a acompaobe, e tor- ne mais retumbante e voluptuosa aos nossos seoti- dos e a nossa alma. U se me perguntardes : tPor- que o canto urna condiglo da liogua potica ? responJer-vos-hei: 1 Porque a palavra cantada mais bella do que a palavra simplesraen'.e fallada. Se porm frdes mais longe e rao perguntardes: < Porque a palavra cantada mais bella do que a fallada ? responder-vos-hei que a esse respeito na- da sei, e que convoca perguntar isso Aquello que formou os sentidos e o ouvido do homem mais vo- luptuosamente impressionados pea cadencia, pela symetna, pelo compasso e pela meloda dos sons e das palavras, do que pelos sons e palavras inhar- monicas langados ao acaso; responder-vos-hei, que o rythiio, ea harmona sao duas leis raystenosas da natureza, qae constituem a suprema belleza ou a ordem na palavra. As proprias espheras movem- se a compasso de certo rythmo di vino, 03 astros cantara; e Deas nao smente o grande architecto, o grande matbematico, o grande poata dos mandos, tambem o grande msico do universo. A crlaco ara canuco, coja eadencia elle medio e cuja meloda escuta. Has o grande poeta, segando o qae acabo de di- zer, nao deve ser dotado smente e memoria vas- ta, de iraaginagao rica, de insensibilidade viva, de jaizo segaro, deexpresso forte, de sentimento mu- sical tio harmonioso como cadenciado; convm ser supremo philosopho, porque a sabedoria a alma e base dos seas caticos; convm. ser legislador porque deve comprebender as leis regaladoras das. rel;.goas dos borneas entre si, leis que sao para as sociedades humanas e as nages o que cimento para os edificios; deve serguerreiro, porque canta mataii vezes as batallas campaes, o assallo das ci dade?,-as invasoes ou defeza dos territorios pelos exercitos; deve ter coragao de bere, porque cele- bra a:; graodes proezas e as grandes dedicagoes do herosmo; dee ser historiador,porque os seus can- tiCOS ! gando ; deve ser viajante, porque descreve a trra, o mar, as mootanhas, as prodceles, os monumen- tos, o- costunes dos differeotes povos, deve conbe- cer a aatureaa animada e inanimada, a geographia, a astronoma, a navegago, a agricultura, as artes, e at os mistares mais vulgares do sea tempo, por- que percorre em seas cantos o cea e a trra, e o ocano, e tira suas comparagoes, os seas qaadros, e saas imagens da marcha dos astros, da manobra dos navios, das formas e dos coslcimes dos animaes mais mansos e mais ferozes, marnheiro com os marinheiros, pastor com os pastores, lavrador com os lavradores, ferreiro com os ferreiros, tecelo com os que ara o velo dos rebanhos oa tecem as telas, e at mendigo com os mendigos as portas das cabanas oa dos palacios. Deve ter a alma ingenua como a das creangas, terna, compassvel e piedosa como a das mulhe- res, rme e impassivel cerno a dos juizes e dos ancides, porque recita os brincos, innocencias e candaras da infancia, os amores dos mancebos, e das lindas doozellas, as an"elg5e' e dores do cora- clo, o enternecimento da comps.ixo palas mise- rias alheias ;' escreve com lagrimas ; e ana obra prima de faze-las verter. Devo inspirar aos no- tylone, ou Lesbos, qne parece imitar em pequea escalla os montes, os valles, os desQIladeiros e os golpbos, do continente d'Asia, que v em (rente ; Ctiio, que aprsenla, como duplo jardim de flores em dous flancos oppostos, os seus olivaos a Euro-1 pa, e Caraogaes Asia ; Sama-, que cara seus por tos, e eleva seus cimos to altos como o monte My- cales, com o qual eotrelaga a base ; mnumeraveis grupos de outras tilias cada ama das quaes liona povo, costumes, artes, templos, deuses, fbulas, bis- aras, e fama dierenies na familia grega, mas que todas fallavam a mesma liogua, e caotavam nos mesmos versos : tal era a Grecia ne tempo d'esta inearnago da poesia na pessoa de Homero. Espe rava um historiador, um cantor nacional, o poeta de seus deuses, de seus hroes, de suas facanbas, para constituir a sua unidade de imaginario e de ceebrldade no presente e no futuro. No hyrano ao Apollo de Uellos, deus da inspira- gae grega, o proprio Homero descreve em poucos versos geographicos esses grupos de ilhas e conti- nentes, que continham toda a poesia da natureza dizendo ao Dos : e a indigencia acorapanha-os de cidade um cidade, o exilio afasta-os e a perseguigo aponta-os com o dedo ; um menino oa ura cao os conduz enformos, cegos ou mendigos de porta em porta, ou euto o carcere os encerra : ao sea engenho cbama-se de- mencia, atm de despensar-se at a pledade I E nao sement o vulgo, que assim trata esses homens memoraveis; no.sao philosophos taescomo Plato, que fazem leis ou voto de proscripcao con- tra os poetas I Plato tinha razo em sea anathe- raa contra a poesia ; porque se o ceg de Cbio houvera entrado em Alhenas, o povo teria talvez desthronisado o phliosoho. Ha mais.poltica pralica em um canto de Homero do que as utopas de Plato! II Homero esse Ideal, esse homem sobrehumano desconhecido e perseguido pelos coevos, immor" tal depois do seu desapparecimento da trra, tils a historia da sua vida : Pretenderam e pretendam anda certos sabios que elle nao existi, e que os seus poemas sao rapsodias ou fragmentos de poesas compiladas pelos rapsoda, cantares ambulantes, que percor- riara a Grecia e Asia, improvisaulo cantos popa- lares. Esta opinio o albeismo do genio, e refu- ta-se po; seu proprio absurdo. Cem Horneros nao seriam pois mais maravilbosos do que um so ? A concurrate unidade e perfeino das obras nao altestam por ventara a unidade de pensamento e perfeigo da mao do artfice ? Se a Minerva de Pndias tivesse sido despedagada pelos barbaros, e me trouxessem cada um dos membros mutilados e exhumados, adoptando-se perfeitamcate uas aos outros, e trazando todos o cunbo do mesmo cinzel desde o arwibo at a ponta dos cabellos, eu dizia, ao comerapLr todos estes fragmentos de incompa ravel belleza ; Esta estatoa nao de um s Phi- dias, obra da mil anistas desconbecidos, qae ca- sualmente encontraram-se para fazer sucesiva- mente este rriraor de dezeuho e exeengo ? Nao ; reconheceria, pela evidencia da unidade de concepgo, a unidade do .artfice, e exclamarla : E' Pbidias! > como o mondo inteiro exclama : < E' Homero Passemos pois por sobre estas incredulidades, vestigios da antiga inveja, qae per- seguio este grande homem at .na pcsterldade, e digamos de que modo elle vivea. Homero casceu, segundo a chronologia de Paros 907 anuos aates da vinda de Jess Christo. Era da raga grea, |quer tivesse visto a luz em Chio, ilha do arcmpelago grego, qae baoha a Asia-menor quer tivesse recebido a vida em Smyrna, ci'dade asitica, porm colonisada pelos gregos. Os Gregos sahiam ento dd periodo primitivo da sua formago, perodo pastoril, guerrelro, agrico- ie e naval, para entrar no periodo intellectoal e moral : semelhantes n'isso s neves da sua Thes- salia, e do sou monte Olympo, que revolvem as suas aguas larvas e impetuosas antes de calma-las, e punca-la.- nos valles. Este povo, destinado oceupar em to pequeo espago taraanio lagar no mundo da historia, do pensamento, e das artes era urna aggregago de cinco ou seis ragas, amas euro- peas oatras africanas, outras asiticas, qae a con tinuidade da Europa, da Asia, e da frica bavia amalgado n'este trivio do mundo amigo,_ fronteira Indecisa de*tres continenies.Nos rochedos do Epiro e da Macedona, estava o ncleo natal d'essas ra- gas ; mas a radeza do montanhez, o espirito aven- turero do martimo, a brandura do Asitico, a religio do Egypcio, o pensamento do Indio, a rao- bilidade do Persa, viam-se tao bem estampados em sua pbysionomia pbysica, e em sea engenbo ml- tiplo, que este povo era, belleza, herosmo, gra- ca e carcter emprehendedor e flexivel, resumo de todos os povos. As florestas da Europa dorara- Ihe costumes heroicos, e selvagens, o^Egypto sacer- dotes e divindades, os Pheaicias alphbeto, os Per- sas e Lydics as artes e a poesia, |os Cretenses, o Olympo, os Tbraces as armas, os Hllenos a nave- gago e fe lerago em tribus indepeodenles, os Hmds os mystcrios a allegorias religiosas; de sorte que o co d'este povo era ama colonia de denses assim como os seus conlinentes e finas eram colonia de homens de todas as procedencias. As aptidoe; diversas fleavam como as origens. O mar do archipelago grego, o la;o Leman do Orieute. Tendo por contornos este golfos, ensea- das, e estrenos, que se penetrara entre os cabos dessas Ierras recortadas, banha costas alternativa- mente aspirrimas e graciosissimas, e parece ter sido cavado para amortecer o s.iibate dos dois con- tinentes, aonde Bysancio sentase indecisa entre as doas praias. As velas to multiplicadas como as aves marinbas navegara incessantemente de ama ilha para outra, e da frica para a Asia, e da Asia para a Europa, como enchames da mesma familia, que vizltam se na primavera em seus di- versos rocledos. O clima deste paiz momaahoso e martimo to variado como os seus sitios, e to temperado como a sua latitade. Desde as neves eternas da Tbese salia at o esto perpetuo dos valles da Lydia e fresca vingo das ilhas, tocam-se a aspereza, e amenidale de temperatura, contrastam oa confan- dem-se as mootanhas, as planteles oa as ondas- O co 11 npldo como no Egypto, a trra fecunda como na Syrla, o mar ora placido e ora tempes- tuoso como nos trooicos. Os sitios e as scenas d natareza sao n'aquellas paragens a cartas distan- cias, e em painel que os rene, grandes, acaoha- dos, sublimes, graciosos, alpestres martimos, res- trictos ou (Ilimitados como a iraagmago dos bo- rneas, lado se es*boga em tragos Imponentes, plt- torescos e deslumbrantes aos nos* olhos. Ora hymno, ora poema, ora elega, ora cntico, ora es- trophe v luptaosa, esta trra a ierra que pinta, c Aprecias os pioacaros das] altas montanhas> os lugares etbereos, donde a vista embebe se, e paira ao longe, os rios que correm para o mar, os promontorios inclinadas sobre as ondas, e os espa. gosos portos I........... Sim desde que tua mi Latona, apoiada no monte Cyntho dea-te a luz no meio .do murmurio das vagas azuladas, que o hli- to sonoro dos ventos*impolia para as duas ribas, reinas n'estes lugares e sobre os seus habitantes; f Sobre os de Creta e de Athenas; c Sobre os qua povoam a ilha d'Egina, e Eubea, O presidente mandou continuar a discussio da causa, visto declarar-se o reo nao culpado. Constituido o jury, o reo prolestou contra os 12 membros sorteados, e requeren um jury espe- cial. M. Poland sustentou a aecnsagao, e fallando da morte das tres cnangas, em Holborna proposito do assassinato de Ramsgate, o presidente oadvertio que o primeiro erime nao era objecto desta accu sago. As testemunbas de aecusago declararam qae Forwood entroa na casa em qae moravam sua mu- lher e sua llllia ; que pedio a sua mulber que ti- vesse urna entrevista com elle, o que ella Ihe con- cedeu, devenao encontrarse em casa de Bilis, lin- tureiro. Bilis e sua lilha declararam que Forwood e sua mulber sa encontraran! efectivamente em sna ca- sa, n'um quarto prximo do armazem ; que elles oaviram a mulher perguntar ao marido por que razo a tinha abandonado ha oito annos e depois seguiram-se algumas explicagSes de parte a parte. { (Neste momento passou um regiment prximo do tribunal com a respectiva banda de msica, to- cando ama-marcha fnebre. O presidente dea or- dem para parar a msica, e o depoimento conti- nuou.) Bilis pensando que o reo nao fallara com liber- dade, ouvindo o elle testemunha, propoz-lhe que fossem para o primeiro andar, proposta que fui ac- ceila. .Veste dia nao boave coasa alguma notavel; mas o reo voltou no da segulnte as oito horas e foi nes- ta segunda entrevista que elle matou a mulher. No principio da entrevista appareceu Jesnina Forwood celebre por seus navios; Egia, Iresia e a martima e o reo perguntou a sua mulher se era sua Bina e Peparethes : Alhas, Sanaos da Tbracia, os carnes de Pelion ; as mootanhas arboriferas do Ida ; Imbros> com seas edificios espolhados pela costa: a inacces- sivel Leranos; Chio, a mais formosa das ilhas do ar- chipelago ; o escarpado Mimas, e os picos do corl- eo ; Claros, qae deslumhra os nautas, e Esagea, cujo cimo os olbos vo procurar no co ; Samo?, abundante de fontes, e o monte Mycale, cheo de escadarias formadas de collinas; Mileto e Cos, man- sao dos Meropes; Gnido, onde reinara as tempes- tades ; Naxos e Paros, onde o mar braaqueja nos cachopes 1 Esta Dlos ( continua elle), aonde La- tona sorprehendida pelas dores de parto, cinge com os bragos a palmeira, e com os joelhos calca a teora herva! Rio-se a trra, que a sustinha----- Immediatamente Dlos cbrese de ouro, como o cabega da montanha coroada de florestas. N'esta ilha reunera se os Yonios ( povo de Smyrna ) de Quemantes vestes, com os Qihos e castas esposas, Vendos reunidos em face do templo, os conside- ravara a gente como roortaes isemptos da velbice. A alma expande-se ao contemplar a belleza dos ho- mens, a es||laa magestosa das mulheres, seus r- pidos navios e saas maravilbosas riquezas... Feita esta enumeragae, o poeta concentrando o pensamento, e dirigindose s Albas de Dlos diz na ultima eslrophe : 1 Sa no porvir; entre os mortaes algum via- jante Infeliz aportar aqui e vos disser : c Donzellas, qnal o mais inspirado dos can- tores, que visitam a vossa ilha, e a qual delles mais gostaos de ouvir ? t Respondei ento todas, lembraado-vos de mim: < E' o ceg, que habita a montanbesa Cbio ; seas cantos superavam eternamente no futuro a todos os outros cantos I ' Eis era alguns versos de Homero a situaco, o tempo, os povos, e os costumes da Grecia na poca do sea apparecimento. A ingenua narragao de sna vida tiramos das tradiegoes antigs e locaes, que se transmittiram de bocea era bocea entre os homens mais inters- sados em lembrar se delle, pois que era sua gloria. As tradicgSes, embora paregam maravilhosas constituem erudigo dos povos; acreditamos nellas mais do que nos sabios, qae vera apos scalos con* testa-lar oa desment-las. Em faltado livros es- crlplo?, a memoria das nagoes o livro inedicto da sua raga. O que o pal conloa ao filho, e o fllho repetio aos seus flthos de idade em idade j mais deixou da ter fundamento na reaiidade. Subindo de gerago em gerago a origem destas tradiegoes de familia oa raga, qae no correr dos lempos aag- mentam-se com (abalas, assemelhamos-nos ao ho- mem, que sobe o enrso de um rio desconhecido, e por fim chega a urna (onte pequea sem duvida, mas a fonte de urna verdade. Digamos pois de Homero o que disseram os Gre- gos contemporneos, e a posteridade acerca do ge- nio mais antgo e nacional da sua raga. ( Traduzido por T. de A. A. Jnior.) UI POCCO DE TODO. No tribunal de Maldstone (Inglaterra) deu-se o segoiote jalgamento sobre os assassinatos de qna- trocriancas e de ama mulher imputados ao mes- mo individuo pelas investigagdes a qae se proce- den em Haiboan e Ramsgate. Constava do processo que o acensado Estevo Forwood, conhecido por Ernesto Southey, levou tres changas para um hotel do bairro de Holborn em Londres, dizendo que as a buscar no dia se- guate ; voltou a noite, estove algum tempo com ellas, e roandga-as deiiarf -oo-tlalegaTlltfi.foram encontradas as tres changas envenenadas com CiJlfl; roformio. Forwood parti de Londres para Ramsgate, onde nao ia havia oito annos; procurou sua mulher e sua Alna, qae tinha abandonado, e nesta entrevista malou-as a ambas. A lei ngleza.nao permitle que se accomulem con tra um aucusado differeotes aceusaces, e por isso Forwood tinha de ser julgado successivamente por cada um dos crimes. Se fosse declarado culpado pelo primeiro assassinato, nao teria de ser pelos outros; sendo porq absolvido, devena ir res- pondendo pelos outros crlmes, pela sua ordem. Logo no principio da audiencia, o acensado pro- lestou nlo se chamar Forwood, mas sim Southev nome que nsava havia oilo annos com a devida au- torisaco e por conselho de dous membros do par- lamento. . Presidente : Se o reo quer mande substituir no processo o nome de Forword pelo de Southey. R. is 30 o qae desejo. Lido o auto de accasagio, o reo pedio lieenga pa- ra dar urna explicagio pessoal. P. Nao posso ouvi-lo O reo reflectio alguns momentos antes de se de- cidir a destarar qae se defenda como ndo cnlpado e reqaereu para fazer urna ohservago, e vlnna a dizendo ella qae sim, cbamou a creanga e beijou-a mostrando-lbe moita alfeigao. Alguns momentos depois, ouviram-se dous tiros de pistola ; a lilha de Bilis cbamoa por sea par, o qual 'correado ao pri- meiro andar, achou Jesuina e sua mi mortalmen- le (eridas. Estavam presentes no tribunal a pistola, os bigo- des, as suissas postigas e os ocelos com que o reo se mascarou e que foram encontrados no quarto. R. Desejava fazer ama pergunta a M. Bilis. P. Era melhor incumbir isso ao seu advogado. R. Nao posso, emeonsequencta, confiar a outrem o meu direlto de defeza. P. Prescinde ent) do defensor? R. Correado a discusso da causa pelo modo que corre, nem posso defender-me nem encarregar oa tra pessoa da mioha defeza. P. Mas o reo mandn por seu precurador consti- tuir um advogado. R. Nao raandei, nao, 1 enhor. M. Smitb. Devo declarar ao tribunal que o pro- curador que me encarregou desta defeza estava to dos os das cem o reo. Este hornera foi examinado pelos mdicos, e elles sao de parecer que elle nao tinha a iotelligencia necesssana para dar ou revo- gar a proenragio para a defeza. P. Se tlvesseis declarado isso mais cedo, en te ra desde logo constituido um jury para jalgar a capaeldade intellectoal do reo. Mas se o requer agora, posso sabmetter a qaesto ao jury presente deferindo Ihe juramento especial. M. Smith. Sim, senber, requeiro. O presidente explica ao jury a questo preli- minar, que tem a decidir, e defere Ihe novo jura- mente. M. Poland. Oppoz-se a esta forma de processo, nunca usado e qae p5de offerecer graves inconve- nientes. P. Lembro me de ter seguido esta forma de pro- cesso o juz Blackbaro, em am caso semelhante as audiencias de Liverpool e o escrivo apona- me outro exemplo praticado as audiencias de Durham. Perde-se talvez muito tempo, mas o expedien- te mais seguro, que temos a adoptar. A audiencia fecbon-se com este incidente. A discusso da cansa continuoo, tendo o jury de resolver a questo principal e o estado de capaci- dade intellectual do reo. Depois ama testemunha sobre o assassinato das tres creangas em Londres, inda qae a aecusa- go s dzla respeito ao crime commettido em Ra- msgate. Mr. Hill, governador aa prisao de Sandwich, on- de o reo esteve preso, e Mr. Emmerson medico da mesma priso, declararam que Forwood sempre se comportou, como se tivesse o pleno gozo das suas (acuidades intellectuaes. O reo, ao ovvir o depoimento desta ultima teste- munba, cborou e gritou, protestando qoe quando se passaram os tactos de que e aecusavam estava sob a Impresso de um choque elctrico. Mr. Emmerson, interrogada pelo defensor de- clarou qae o (acto do reo Se baver disfarcado para commetter o crime nio era prova de mucu- ra, nem tambem o era o sangue (rio com aue elle se houve. O major Baonister, governador da priso de Mai- dstone, e o medico da mesma Mr. Fry, deduziram. em sentido Idntico. Mr. Smitb, advogado do reo, insiste no desar- ranjo intellectoal do seu cliente, e produz 'para prova Mr. Dolney, medico em Brompton e Chalan. Esta testemunha d como prova do desarranjo das Ideas de Forwood ter-lbe este (aliado muito Stuart-Mill. , P. Considera i3jj war^prova de loacnra? ' estemuoha. Considero, postoque nao sei qnem tuartlIUl. '. Nao sabe qae memoro do parlamento T ' '. Isso sel. . A testemunha nao segu as opiniSes d'elle 1 ' '. .Nao sel quaes sao as snas opimdes. (Riso.) '. Ento o que o levou a julgar qae o reo nao est iva no sea jaito ? ' '. Por elle estar convencido que tinha feitobem, fazando o qae fez. O reo disse-lhe isso ? Disse. Considera a insania do reo chronica f Considero. Fry, outro medico, foi da mesma opinio, iando-se na tranqaillidade do reo depois de mellar os crimes, e por elle Itie ter dito que Julgava erime o assassinato; accrescentou que 9 linha intervallos lucidos, e tendo-lhe elle tes- T. Nio posso afflrma-lo. P. Eetlo o reo nao tem consciencia do que se passa aqui ? T. Davldo muito. P. E essa opinio funda-se as conversas, que leve com elle?* T. Sim senhor. Estas respostas pareceram produzir grande ad- mirago no tribunal. Mr. Sutton, medico em Sittingbourne disse : que tinha fallado na vespera com o reo e por isso jul- gava que elle tinha desarranjo intellectual; e que o crime commeitido em Ramsgate mais o conflrma- va n'essa opinio. P. Em que se funda para pensar assim ? T. No sangue fro do reo e na affeigo que mos- trou para com sua filha antes de a malar. P. Eniao juiga o reo louco por fazer caricias a sua Qlha ? ^ T. De certo, malar urna crianga depois de Ihe fazer feslas sigoal de falta de juizo. P. Ento em que consiste a loocura? T. Em pensar que o assassinato nao crime. E" urna illuso moral e prova de urna tendencia des- truidora. ' P. Pensa que o reo tem conheciinento do que se passa aqui, e que tem a consciencia que est sen- do julgado como assassino? T. Parece-me que sim. sobre muitos pontos tem a razo perfeila; mas em relago ao assassinato desvair, em consequenca de urna aOccgo, que elassifleo como tendencia destruidora. P. E essa tendencia urna monomana no reo? T. E' urna mana homicida, de que difflcil mar- car o poni de partida, e o limite extremo. P. E' ama mana geral oa especial ? T. E' especial em relago as victimas, e geral no seu principio, que o homicidio. Mr. Poland combateu os argumentos produzdos para provar a insania do reo. O presidente resumi a questo, e os jurados retiraram-se para deliberar. Passado pouco lem- po voltaram declarando Forwood com capacidade intelleclual e culpado dos crimes, porque era ac- cusado. O publico man festn a sua approvago, e mes- mo bouve alguns applausos. O presidente perguntou ao reo se toba alguma coasa a dizer a respeito da pena. O reo nao s nao responden nada,. mas pareca hidifferente a tudo quanto se passava a roda delle. No. momento em que o presidente se cobrio com a gorra preta para proferir a sentenga fatal, o reo parecendo acordar, pedio liceoca para fa- zer urna observago, conforme o direito Ihe assis- lia. P. O reo tem direlto de fallar contra o jlgamen- to; pode dizer que, segundo a lei, nao posso profe- rir urna sentenga contra o reo; mas nao tem direi- to de combater a deciso do jury ou de fallar de circumstancias estranhas ao processo. O advogado pedio que fosse dada ao reo a me- moria apresentada na discusso, para elle poder fazer as observages, qae julgava necessarias. P. Parece-me intil, porque o ru s tem a pro- var que nos termos da lei eu nao tenho direito de o condemnar. Todo o mais intil. Se tem al- guma disposgo de lei, qae se opponba a qae com- pra o meu dsver, cite-a. O reo nao disse nada. P. A discusso mostrou que o reo tinha commet- tido am crime odioso am execrando assassinato, praticado na sua propria mulher. Este crime foi ainda aggravado pelas circumstancias, que o acom- panharara, e por isso nao posso demorar por mais tempo a condemnago. E' evidente qae o reo por mallo tempo obeaecea as suas detestaveis paixoes, (altando ao curopri ment de todos os seas deveres, qaerendo imputar a sociedade a causa de seas crimes. Eslou intimamente convencido que o ru com- prehende tudo quanto estou dizendo. Pouco tem po ihe resta para passar n'este mundo, e se lem branga de urna vida melhor e de um jalgamento futuro tem algum poder no reo, como os homens nao podem medir a grandeza da misericordia di vina, pego-lhe qae pense as contas, qae tem de dar a Deas, e pega perdo de seas crimes aqaelle que s l'hos pode perdoar. * O meu dever obriga-me a pronunciar contra o ru a pena maor infligida pela lei. O ru foi levado para fra do tribunal em um completo estado de indifferenga e a audiencia (a cbou-se, notando-se profunda commogo em todos os que asslstiram a ella. O acensado fez todos os esforgos para fazer acre- ditar que tinha desarranjo mental, e ouviu a sen tenga cora urna tranquillidade fra do commum. Conduzido priso, nao pode disfargar o desen gano que teve com a condemnago : ni>o a espera va, tendo toda a con&anga na defesa que imagi non. Ubegou mesmo a dizer a um guarda da priso que eslimava qae tudo estivesse acabado, e que actualmente nao havia nada que o podesse salvar. Comtudo, anda podara baver alguma esperan- ga para Forwood, se foi verdade o qae diz am jornal inglez. Diz-se qae o reverendo Woolmer, capello da priso de Maidstone, sustentava enrgicamente e contra a opinio dos mdicos e directores desta priso e da de Sandwieb, que o condemoado nio estava no sea jaizo, e qae era do sea dever com- municar o sea parecer ao secretario de estado do reino *, e qae o Dr. Fry, que depz no processo, se conformou com o capello, e ia pedir que fosse adiada. a execugo, qoe se devia verificar no dia 11 deste mez. Ha algnns annos dea se am (acto igual a respei- to de am certo Townley, condemnado morte, e cuja execugo foi suspensa em.^gjnflinia-iflnr certidffes djMjfisrtft'ftc^ qae aueslavam a insa- no denja^Tcalpado*. A opinio publica pronunciou-se contra o pare- cer dos adieos, e Townley, que tinha sido leva- do para o hospital dos doidos, foi removido para nma priso, para cumplir a pena de reclusao per- petua, em qae lbe foi commalada a de morte, e pouco tempo depois suicidou-se. O parlamento tomn conbeciraento do negocio, e decidiu qae para o futuro o secretario de estado nao suspendesse execugo alguma por attestados de insania dos condemnados, mas qoe procedesse a urna investlgago e s resolvesse eftjgista della. Parece que o procurador de Forwood andava convocando as testemunbas do processo para re- querer ao secretario de estado nma justificago Havendo os reverendos geniltmave lomado as- enlo, sobe ao pulpito, o fllho do ministro Bacon, e l ama longa dlssertagSo em qae o pai moslrava a possibbllldade de orna unio entre as diversas seltas, *mas cora a conicio de se exclairem os bap- tlsta, episcopalianos, e os presbylerianos; eon- elnlodo qae mai fcil era tornarem-se todos con- gregacionalistas. Depois appareceo na tribuna o Rvd. Vermylie e provou, como dous e doas sao quatro, quanto era natural e fcil qae todos se toraassem presbyle- rianos. O Rvd. Western lomando por texto Um Senlior> unuff, um bapismo fez ver com toda a eficacia, que todos se deviam (ornar baptistas. Emfim appareceu o hispo Coi, representante dos episcopalianos e depois de muitas phrases sobre a necessidade de se congracarera as diversas seitas, para assim mais fortes, combaterem o inimigo commum, que as ameagava, conclulo dizendo. que todos se deviara unir sob o estandarte dos episco- palianos. Qae Babel de projectos I exclama o correspon- dente que nos ministra estas particularidades. Depois destas proposigoes contradictorias, como ningaera quera ceder um iota de suas opinies, separara-::e sera terera concordado em cousa al- guma. Tal a unlo dos protestantes 1 Pobre protestantismo I Quanto ests longe dessa bella unidade qae um dos caracteres de divindade da Igreja catho- lical Nesia de ama extremidade do mundo a outra, a mesma doutnna, os mesmos sacramentos, a mes- ma submisso aos legtimos pastores ; em quanto que no protestantismo urna divisao vergonhosa, ama agglomerago confusa de doutrlnas disparata- das ; cada um opinando a seu mod; e dando os seas systemas indviduaes pela genuina interpreta- gao da palavra de Deus, de modo qae se pode di- zer que ha entre elles tantas cabezal, quantas ten- tengas I Por isso boje a maior parte dos protestantes ou se convertera no catholicismo, ou cabem nos abys- mos da incrednlidaie e da indifferenga religiosa. E isto o que muita gente deseja ver introdazido no Brasil I A BOA E A M POLTICA. Na bellissima orago fnebre que pronnnciou a pouco o Sr. bispo de Orleaps por occasio das exe- quias celebradas na cathedral de Nantes pelo re- ponso da alma do general de la Moricire, aqaelle eloquentissimo prelado caracterisou assim, diante de um immeoso e escolhidissimo auditorio, a boa e m poltica : t A poltica, ah senhores, en vos confesso, ha ama de que tenho horror I a poltica sem f nem lei, que nao conhece seno o bom xito pela forca, pela astucia, pela mentira feliz, a politica egosta e exclusiva, a poltica de rancor, a poltica de tyra- nia e d'oppresso, a poltica do fado consummadot qoe sacrifica o iraca e o opprimido, que partilba a Polonia, qne esmaga Irlanda, que ostenta perante o mando escndalo de saas aonexages. Ab I essa poltica, fosse ella cem vezes tnumphante, nunca eu me inclinare diante della I ella nao ter nanea de mim um applauso nem nma homena- gem l Mas se me fallaes da grande poltica, daquella que nao se separa das eternas leis da moral e da justiga, que nao confunde o (acto brutal com o di- reito ; que nao proclama por suas mximas ou por seus actos, em risco de ver seus actos oa saas m- ximas voltados contra si, a soberana do fim, e a legitimidade de todos os meios: se me fallaos da politica dos Carlos Magno, dos S. Loiz, e dos gran- des soberanos qae nao tractam a igreja como ini- miga, mas a contam entre as grandes potencias cl- vilisadoras; da politica qae sabe onde esli as tor- cas vivas da sociedade, se Arma nellas, e nao pro- cura seas pontos de apoio nos nfimos redados oa esgtto apodrecido das consciencias venaes; da po- litica de longas vistas, qae prev o fataro e nao sa- crifica a preponderancia futura de um paiz mobi- lidade das vantagens de momento, ou a' presso das torgas oceultas: que nao pactua surda ou pu- plicamente com os ioimigos da ordem social, mas permanece, com o appoio dos homens de bem, e seguro baluarte das sociedades; ah I essa politica eu eslou com ella sempre, quer triumphe ou suc- cumba nessas alternativas das coasas humanas qae nao sarprebendem o homem justo, porque ellas passam e a justiga nao passa ! SOBBE G0ST0S NAO SE DISPUTA. Um dos animaes cuja vista mais repugnancia inspira, sem duvida o morcego, e a mais remota ideia da possibilidade de comel-o, poe logo c esto- mago n'uma roda viva. Nao se tao difficeis os habitantes de Timor, os quaes, ao contrario, considerara a carne do morce- go como urna das mais saborosas. Ha as Indias ama especie que chega ao tamanbo de capes, e o goslo, valba a verdade, semelhan- te ao da perdiz. as costas de Malabar, servem-se as melhores casas, morcegos grandes como abotres, e na ilha de Franca sao do tamanbo de nossos gatos. Quanto a estes ltimos faz-se em Franca, como todos sabem, am prodigioso consamo delles, e sao tambem mallo apreciados pelas nobres damas de Marrocos. Comem-se caes na Polinesia, na frica e na Vir- ginia (America). regalar e a suspenso da execugo. '- fu I iam. L-se na Estrella fafkrte o segulnte : COUO SAO ELLES UNIDOS I No mez de abril ultimo houve em Nova-York ha perguntado porque' praticou aetes to ranae reunio de ministros protestantes de todas respondeu que as circumstancias assim 0 sei'as- .. ,, -> Era o fim da reun ao ver se se poda m todos % unir n'um s corpo, para melhor debellarem-o ca- % Parece-me qae oreo n'esta occasiio tem tholicismo, que vai (ajendoem todos os estados da cofijeiencia qae pesa sobre elle ama aecusago ca pitare qae est sendo Julgado pelo crime deas sawtaato? L'niSo assombrosos progressos. A igreja methodista de S. Paulo foi o ponto i* reaniio. Os ratos pequeos e grandes sao urna comida de, predilecgo entrecsJjj^lajiifts^ijfgrB J^JV^atesrefere o naturalista Gmelln qae de- pois de esfolarem os ratinbo?, os enfileiram n'um espeto, e os fazem assar, e quando Ibes parecem assados de um lado, comem-os sem assar a do. o outro Moralidade de tudo isto : A mesma estravagancia de gosto se da' tambem no mando moral. Qaantos que em vez, de se aliraentarem com boas e ss leturas, com tanta litteratura amena, Instructiva e moral, devoram poesas lubricas, fo. Ihelins asquerosos, romances nauseabundos de Panlo de Kocq, Eugenio Soe, etc. Esses que tem o paladar do -coraclo to estraga- do, por rerto nio poderiam alirar a pedra nos qae se deliciara em comer morcegos e ratos. Accuso Napoleao de ser brusco para com as mulheres, citam a proposito disto o seaprocedi-* ment com Mme. de Stael, e o modo sel vagem co - 00 fez a corte a' Mme. Rcamier. E com tudo o segninie peosamento delle o mais gracioso e delicado que se tem eseripto acerca da mulher: Deus, dizia o Prometheu bem qniz ser escriptor. A sua prosa i o bomem, a sua poesa a mu lher. > Helena, tam- [PERNAMBUCO ^TYP. DE-M. E. DK F. fltb i u tA \ I * I -- |
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