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AMO ILI. HOMERO 297. Jor qaartel pa; deatr de iO dias do 1. mez : i 5$000 dem d tpois dos 1.' 10 das do cemeco e dentro do qiartel. 6f 000 Porte ao corrcio por tres aezes ,........i 750 QUINTA FEIRA 28 DE DEZEMBRO DE 1865. Por anoo pago dentro de 40 das do 1.' nez ,,,.... 191001 Porte ao correio por um auno........,.,.,, Sf 009 ENCARREGADOS DA SUBSCRIPCAO DO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Alexsndrino de Lima; Natal, o Sr. Amonio Margues da Silva; Aracaty, o Sr. A. de Lentos Braga; Cear, o Sr. J. Jos de Oiitfeira ; Maranho, o Sr. Joaquim Marques Ro- drigues ; Para, os Srs. Geraldo Antonio Alves & Filhos ; Amazonas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SUBSCRIPCAO DO SUL. Alagoas, o Sr. Claodino Falcao Das; Babia, o Sr. Jos Marlins Alves; Rio de Janeiro, o Sr. Jos Ribeiro Gasparinho. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Sennhem, Rio Formoso,Tamandar, Una, Bar- reiros, Agua Preta Pimenteiras, as quintas feiras. Olinda, Cabo, Escada e estacSes da via frrea at Agoa Preta, todos os dias. Iguarass e Goyanna as segundas e sextas feiras. Santo Anto, Gravat, Bezsrros, Bonito, Caruar, Altinho, Garanhuns, Buique, S. Bento, Bom Conselho. Aguas Bellas e Tacarat, uas torgas feiras. Pao d'Alho, Nazarelh, Limoeiro, Brejo, Pesqaeira Ingazeira, Flores Villai Bella|, C}rob6, Boa Vis- do commercJ0. das as hom ta, Ouncury, Salgueuo efeiu, as quartas jejras I Dito de orphaos: tergas e sextas as 10 horas. AUDIENCIAS DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio : segnndas e quintas. Relago: tercas e sbados as 10 horas. Fazenria: quintas s 10 horas. Primeira vara do civel: tercas sextas ao meio dia. Segunda vara do civel: qnartas sabbades a I bora da tarde. EPHEMER1DES DO MEZ DE DEZEMBRO. 2 La* chela as 4 h., 24 m. e 45 s. da t. 9 Quarto ming. as 9 h., 53 m. e 28 s. da t. 18 La nova as 2 h., 15 m. e 34 s. da m. 24 Quarto cresc. as 10 h., 11 m. e 22 s. da m. DAS DA SEMANA. 25. Segunda. t> Nascimento de N. S. J. Christo. 2S Terga. S. Estevo proto-martyr.; S. Archelao b 27. Quarla. S. Joao ap. e evang.. ; S. Throdoro m 28. Quinta. Ss. Castor. Cesario p Agapio mro. 29. Sexta. S. Thomaz are. de Cantuaria m. 30. Sabbado. S. Sabino b. m.; S. Auisio b. 31. Domingo. S. Silvestre p. m.; S. Zotico. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 1 horas e 18 m. da tarde. Segunda as 1 horas e 42 minutos da manhaa. PARTIDA DOS VAPORES COSTEIROS. Para o snl at Alagoas a 14 e 30; para o norte at a Granja a 7 e 22 de cada mez; para Fernan- do nos dias 14 dos metes de Janeiro, margo, malo, julho, setembro e novembro. ASSIGNA-SE noRecife, nalivraria da praga da Independencia ns. 6 e 8, dos propietarios Manoel Figneiroa de Faria & Filho. parte mimi. fiOTElM 04 PJtO.lVlU lipedirnte do dia 23 de dezembrdo de 1865. Offlcio ao Ezra. Dr. vigario capitular.Comas inclusas copias dos regulamentos da colunia mili- tar de Puneuieiras tica MlisfeiU a requisigo de V. Exc. constante de seu offlcio de 18 do crrente Dito ao general commandanto das armas.Man- de V. Etc. inspeccionar os guardas nacionaes Francisco Rodrigues Pmheiro Juuiore Manoel Lou- rengo da Silva, este do '! natalho e aquelle do 2o, ambos destiuados para o servigo da guerra e a que se referem os seus oDIcios de O do correle, sob ns. 2,491 e 2,497. Diio ao mesmo.Restituindo o incluso requeri- mento do soldado do corpo de guarnigo lesla pro- vincia Francisco Xavier de Oliveira, autoriso V. Exc. a c ooceder-lhe, nos termos da sua informarlo de 21 do crreme, sob n. 2,502, transferencia para a companhia de artfices Dito ao mesmo.Mande V. Exc eliminar do ser- vigo da guerra para que eslava designado o cabo de esquadra do balalho o. 42 de infaotaria do municipio de Seriohera Felippe Benicio Alves, vis- to ter sido julgado iucapaz do servigo militar em inspecgo de saude como consta do termo annexo ao seu ofBcio de 21 do correle, sob n. 2,514. Dito ao mesmo. Sirva-se V. Exc. de mandar eliminar do servigo da guerra os guardas nacio- naes constautes da iuclusa relago, visto lerem si- do considerados incapazes em inspecgo de saude, seguudo os termos aonexos aos offlcios de V. Exc. de 22 do correte, sob ns. 2,513, 2,520, 2,528 e 2,529. Dito ao mesmo. Sirva-se V. Exc. de mandar eluniuir do 3* batalh o destacado, o guarda naci nal do balalho u. 50 de S. Beuto, Estovad da Molla Oliveira a do de n. 21 do Limoeiro Arcelino IVrei- ra Ordoobo, visto soffrerein de rheumalismo chro- meo, segundo consta dos termos de inspecgo ao- nexos aos ofBcios de V. Exc. de 22 do correnle, sub ns. 2,525 a 2526. Diij ao rae-mo. Srvase V. Exc. de mandar irauslerir do 3 balalho destacado para o 6 corpo de voiuntarios da pairu a Joaquim Cavalcanli de Albu juerque Maraaho, que assim o pede no re queruoenio sobre que versa a informagao de V. be. de 20 do correule, sob n. 2,490. Dito ao mesmo.Mande V. Exc. eliminar do ser- vigo da guerra para que eslava designado o guar- da nacional do baialho n. 27 de infamara do mu- nicipio de Caruai, vislo ter provado ser o arrimo de sua familia. Dito ao mesmo. Mande V. Exc. eliminar do servigo da guerra para uue eslava designado o guarda nacional do balalho n. 42 le infantaria do municipio de Serinbera i Joo Pereira da Cosa, visto ter sido cousidorado incapaz, do servigo em inspecgo de saude, emno Se v do termo annexo ao offlcio de V. Exc. de 21 do correule, sob n. 2,50. uno ao mesmo.Mande V. Exc. inspeccionar o guarda uacional Manrique Pereira da Silva, de que trata o incluso requeritnenloy reinettendo-me o re- sultado da inspecgo. Dito ao inspector da thesouraria de lateada Em isla das duas mclusas coutai, mande V. S. pagar a Marques Gomes & C a qu iutia de 10o500 pro- veniente de 35 'i covados de tapete de laa avellu- dado <|ue vendern) para o palacio da presidenta, e a Lijarle Pereira & C. a de 3865800 em que im- portara seis quadros cora molduras douradas e di- versos objectos que foroeceram para o mesmo pa- lacio. Dito ao mesmo.Ao baro do Livramento man- de V. pagar en vista da Inclusa cunta documenta- d unenle a qoantia de 347J373 provenieule de tres eucerados <|ue m mdou vir da Europa com des- tino ao palacio da presidencia. Uito ao mesmo. i'au-railto a V. S. para os lins conveuicules, as iuciusas Magdas de pagaineuto e alterages da torga do 9" balalho de guardas na- conaes da comarca de iiuda, destacada no presi- dio de Fernando, conceruentes aos metes de agos- to a novembro Ueste ajilo, e que me i iran remet- ida- pelo marechal c immandante das armas com offlcio le 22 do correnle, sob n. 2,524. Itii ao iu-U). Anioinli n qu> soiiciiou o ci.n muame superior desie inuuic.ipio em elHc.io de 21 do correle, sob i. 474, e eslaudo em ter- BM os inclusos prels em duplcala, maude V. S. pagar os veucune.nl >s relativos a 1* qninzena desle mez, dos guardas nacionaes do 1 balalho de arti- llara de.-u cidade, destacadas uas fortalezas do Brum e Buraco. Dito ao mesmo. Em vista dos inclusos prets em duplcala que me remetleu o commandaule supe rior da comarca de Oiiuda, com ullkios de 20 do correule, e uo iuveudo lucouveuieute, mande V. S. pagar os i.ici neiiios das pragas da guarda na- < i mal destacads uas fortalezas do Pao Amarello e liamaraca, sendo o-,das pu nenas relativos ao mez de i uiir i e os das segundas aos de ouluro e ii v-miir ludo deste anuo. Diio ao me-mo.Trausinillo a V. -. o pret junto em duplcala, tirando veucimenlos relativos a pri- meira quinzena deste mez, para as pragas do 3 auiho de guardas nacionaes destinado ao servigo da guerra, aiim de que nao havendo inconveuienie mande pagar a importancia de taes veocimenlos, vi -lo assim o haver solicitado o marechal coinman- danle das armas em offlcio de hoje, sol n. 2,534. uiw ai m-siw. Minie V. s. eotregar ao con tmuo da secretaria do giverno Luiz Francisco Vi-ira de Lina, a qutuiia de 50$0 1. v'S M ireira, para o palacio da pre-i lenci i, e da cjIUcagio de en errado na sala de jantar do mes- iii j palacio, como se v das duas inclosas o ratas. Du ao mesmo.Em vista da informagao junta por copia, ministrada pelo commanlanle do presi- dio de Fernn 1o, em 17 do corrento, sob n. 329, e nai hav-udjiueouveniente, minde V. S. pagar a Trjin de Smza M-lio, como pede no incluso re- qiierim-iili documentad o, a importancia de 42 al- liirni. 2 quartas e 6 selamius de farmha, que f irnocou para o consumo daquelle presidio, a razo 525i) cada um alqueire. luto ao roes.no.Autoriso V. S. de conformida- de com o parecer da contadoria dessa thesouraria, a que se refere a sua informtgo de hontem, sob n. 1S, a mandar pa>r a Manoel de Araujo Alves da Fonseca, ex praga do 5 corpo de voluntarios desta provincia, os veocimenlos que se Ihe licon a dever, a contar de 16 at > ultimo de novembro prximo fiado, e para isso devolvo o requerimeolo que veio annexo a saa citada informagao. Dituao iospector da thesouraria provincial. S nao hoover inconveniente e estando em termos n pM janto em duplcala, que me remetleu o com- mandante superior da comarca de Olinda, em od- elo de 20 do correnle, mande V. S. pagar os veo- cimenlos relativos a 1* qninzena desle mez, das pragas da guarda nacional destacadas naquella ci- Dito ao mesmo.Recoromendo a V. S. que es- tando em termos o pret junto em duplcala, e nao haven lo inconveniente, mande pagar a Jos Maria Ferreira da Cunta, conforme solicitou o coraman- dante superior da comarca de Nazareth em offlcio de 7 do correnle, sob o. 242, a quantia de 22J120, em que importara os veneimentos' de urna escolta de guardas nacieoaes que veio daquella comarca, con Juzindo os criminosos Manoel paulo do Monte, Jos Francisco da C isla e Joo Bipllsta Leite, se- gundo consta da informagao do delegado encarre- pdo encarregado do expediente da! repartido da policia, datada de honlem, e sob n. 2,028.Com- municou-se ao Dr. delegado encarregado do expe- diente da repariigo da policia. Dito ao mesmo.Constando de offlcio do chefe da repartigao da.; obras publicas, datado de hontem e sob o. 409. haver o arrematante da ponte de ferro de Motocolomb collocado nos seus competen- tes lugares todas as travs e e Uvas da mesma pon- to, e achar-se por isso cora direito ao recebimeoto da piantia de 20:000&, correspondentes a 3' pres- lago do sen contrato, assim c comraunico a V. S. para seu couhecimento, e aflm de que em vista do competente certificado, mande pagar a mencionada quantia.Commuoicou-se ao chefe da repartigao das obras publicas. Dito ao inspector do arsenal de marinha.Sir- va-se V. S. de informar-me se o menor Antouio, filho de Marcos Antonio Bareellos, de que iratam os inclusos papis, que me serlo devolvidos, foi efleclivameoie alistado na companhia de aprend- zes mannheiros, conforme delerminou esta presi- dencia em ofBcio de 4 de fevereiro deste anno. Circu ar ao5 julzes raunicipaes.Remetta-me com toda a urgencia e exactido o mappa dos of- ficios de jusliga existentes nesse termo, exigidos por circular de 11 de agosto do corrente anno, para cumprimeolo de ordens imperiaes. Dito ao gerente da companhia Pernambncana. Pode Vme. fazer seguir para os portos de seus destinos os vapores ilamanguape fl Parahyba nos dias e horas indicados em seu offlcio de 22 do cor- rente. Portara.O presidente da provincia lendo em vista o que requereu o guarda apontador da estra- da de Pao d'Alho, Candido Emygdio Pereira Lobo, e bem assim o que a esse respeito informou o che- fe da repartigao das obras publicas em offlcio de 20 do corrente, sob n. 407, resol ve conceder ao mencionado guarda 3 mezes de iicenga com venci ment* para tratar de sua saude. Dita.O presidente da provincia tendo em vista o que pooderou o commandanle superior da guar- da nacional dos municipios da Boa-Vista e Ouricu- ry, em 20 de setembro prximo Ando, resolve cor- rigir a portara de 21 de setembro ultimo, decla- rando que o guarda Felippe Nery da Silva Amorim foi nomeado para alferes da 4" companhia do ba- lalho n. 47 de infantaria do 1 daquelles munici- pios e nao da 3' do mesmo corpo, como por equi voco all se escreveu. Dita.O Sr. gerente da companhia Pernambuca- na manda dar urna passagem de estado re, at o Ceara', no vapor de 8 de Janeiro vindouro, a Fruc- tuoso Lins Cavalcanli de Albuquerque. Dita. O Sr. gerente da companhia Pernambu' cana mande dar urna passagem de estado a r al o Rio Grande do Norte, no vapor de 8 de Janeiro vindouro, ao engenheiro Gustavo Luiz Guilberme da Silva. EXTERIOR. i\i.i.\n:uHt Publicou-sen'um supplemento da Gazeta Oficial de Londres, a correspondencia que inedrou entre Mr. Adains, ministro dos Estados-Unidos em Iu,la- terra, e lord Russell, ministro do- negocios estrao- geiros, acerca dos prejuizos causados ao com- mercio dos Estados-Unidos p -los corsarios confede- rados. O primelro documento desla correspondencia um despacho de Mr. Adams a lord Russell, com da- la de 7 de abril de 1865, chamando a sua attengo para os prejuizos do Shenand'iah, as quaes deram em resultado a desapparigo rpida do commercio federal nos mares, emquanto que o commercio in- gle! tomava urna exiensSo proporcional. Mr. Adarns leconhec.endo que o governo britannico, Tazia ludo quanto era possivel para suspender este estado de cousas, manifesia comludo a cootianga que i o i ii, de que a origem do mal est na circums- lancia de haver o governo inglez reconhecido a coofederago na qualidade de belligeranle, antes della ter om nico navio no ocano ; pele pois que se d promplo e effectivo remedio aos excessos de que se qu.-ixa o governo lederal. Depois deste documento, l se a resposta de lord Russell de 4 'le maio. Justifica ligeiramente o go- oerno ioglez; regeila Jas aecusacoes, e sustenta que esse governo cumprio oelmele os deveres de neutro. Mr. Adams n'um despacho de 20 de maio, re- plica aos argumentos de lord Russell. Este nego- cio conservou-se neste estado al 30 de agosto. Nessa data lord Russell resumi a questo n'um despacho e este documento, com a replica de Mr. Adams conim todas as razoes que os dous gover- nos apresentaram. Eis o primeiro documento : c Lord Russell a Mr. Adams.Ministerio dos negocios estrangeiros, 30 de agosto de 1865. Sr. Tendo dfTerido muito de proposito a minha res- posta ao vosso offlcio de 20 de maio, vou resumir a nossa correspondencia, agora que a guerra civil terminou e que todo o territorio dos Estados Uni- dos esta submeitido a unio, rontra a qual nao ap- parece mais nenhura adversario. t Fago-o em urna poca prevista no vosso offlcio de 23 de outubro de 1863, poca favoravel a um exanie rigoroso, reciprocamente felto a sangue fri, dos factos e principios que implicam negocios de tal oatureza como este em questo. < Escolho tambem a poca em que Mr. Seward est restabelecido dos ferimentos que recebeu por incidente e obra de um assassino, e em que Ihe por consequencia permittido applicar as notaveis qualidades do seu espirito as questes pendentes. Aproveito esta circuinstancia para assegurar que ninguem sent maor prazer do que eu pelo seu fe- liz restabelecimento. Encelando a correspondencia nesta nova situa- go, lord Russell mosira com saiisfago que o mi- nistro americano faz justiga as iolengdes impar- ciaus o governo da rainha e as suas disposigrjes favoraveis conservago das relagoes amigaveis dos dous paizes. Feiieila-se de Mr. Adams nao ter nunca part- iludo os sentimenlos de desconfianga e as suspel- tas Injuriosas com que alguns escripiores e em cerlos discursos pblicos lentaram enegrecer o espirito do povo americano, e de semear a niai- querenga e o odio entre as duas nagdes. Depois contina deste modo : < A questo tal como eu a comprehendo esta hoje reduzida a estes termos : apreciou o governo da rainha, como devia o estado de urna nago ami- ga flagellada por unta formidavel insurreigao T Fez elle a applicago devida do direito das gentes no que diz respeito aos seus deveres para com a nago amiga T < Recapitulando as vossas ideas emittidas sobre este assumplo que os prejuizos causados de s-- melhanle modo a um paiz que nunca deixou de cumprir escrupulosamente todos os seus deveres, provm da imperfeicao dos meios legaes emprega- dos para imped los, e ao mesmo tempo da falta de boa vontade para procurar oatros de ntaior efflca- ca, sao um faci de natareza to grare, que cons- ume com toda a razo e justiga um direito positivo a reclamar reparago e iodemnisago. a Nao estando o governo da rainha de accordo comvosco sobre a enumerago dos factos que de- vera aflnal provocar urna decisSo dos dous gover- nos, subinetio-vos cora toda a confunga a seguinte proposta : < 1." Como a historia das nagdes modernas nao aprsenla exemplo de urna insurreigao contra nm governo central, to extensa, to prompta na sua aeco, to hbil e detidamenle preparada, to ra- pijamente prvida de ama administrago civil, de urna representago nacional, de generaes e offi ciaes do mais reconhecido mrito, de exercilos completamente equipado?, de fortalezas hoje de novo na posse do governo estabelecido ; < 2. Como o governo da rainha foi informado, na primavera de 1861, que sele estados colligados se linham declarado era favor desta insurreigao ; que outros tres, comprehendendo o vasto e pode- roso eslado da Virginia, se preparavam tambem a unir-se Ihes; como estes estados contm mais de 3,000 milbas de costas martimas, e alm disso mais de 5,000:000 almas, sem contar os eteravos ; o presidente do governo insurgente tinha declara- do a soa rotengo de entregar a notificago do hlo- quelo ; o presidente dos Estados-Unidos, da sua parle, tinha annunciado a iolengo de estabelecer o bloqueio em todos os portos dos estados do sul ; como em razo destas circunstancias, o comman- danle das forgas navaes da rainha, na estagio do norte da America, havia reclamado com urgencia instruccoes, alim de regular o seu procedimenio. 3.* Como, em presenga desles a iontecimentos inesperados, e de nenhum modo desejados, a rai- nha decidi proclamar a sua nentralidade relativa- mente a esta lucia, e reconhecer o bloqueio n'uma exlenso de mais de 3,000 milhas de costa, cora di- reito de corso, de visita, de detengo e de captura da parle dos Estados-Unidos, e ao mesmo tempo reconhecer, como era do seu dever, os direilos de potencia belligeranle aos estados confederados, as- sim denominados, 4.* Como o governo da rainha observou i risca e Iroparcialmenle a neutralidade por elle procla- mada. 5. Como a le sobre os allslamentos estrangei- ros, destinada a proteger os direitos e deveres de orna nago neutral, nao pode ser applicada seno a um navio que tinha sido ou comegado a ser ar- mado e equipado, e mesmo neste caso, preciso que se prove que o armamento existe, ou lera co- megado a fazerse, e que o navio destinado ao servigo de urna potencia era guerra com um paiz amigo ou alliado da rainha. 6.' Como no exemplo do Oreto, o caso justificati- vo da detengo do navio nao exislia absolutamen- te ; como na questo do Alabnma a prova nao lol roconhecida plena seno na manhaa do mesmo da em que os propietarios desle navio, desconfiando do que os ameagava, levanlavam ferro sob um pre- texto falso. 7. Como o Oreto comegou a ser construido em Inglaterra, foi delido depois em Nassau, e poste- riormente acabado em Wilmingion, porto da con- federago. 8. Como os barcos couragados foram retirados e depois tomados em Bukenbead ; como o navio cha- mado Cantn ou Pampero foi perseguido e condem- nado na Escossia ; como o Vctor, mais larde cha- mado Rappahannock, foi obrigado a refugiar-se no porto de Calais para evitar o ser tomado, e nao ap- pareceu no mar seno no fim da guerra. 9. Como nao basta dizer que a lei sobre os alis- tamentos estrangeiros poderia ter sido modificada e tornada mais efflcaz, ao menos qne se nao prove claramente a efflcacia das raoditicagoes suggeri- das e a sua conforraidade com as leis de um paiz livre. 10. Como, a nao ser um systema de espionagem o mais extensivo e a faculdade arbitraria de de- tengo e tomadia, sob os mais vagos e mais leves pretextos, nada pode impedir que um negociante inglez ou americano, de intelligencia com o inimi- go confederado dos Estados-Unidos, faga sahir um navio iio armado para mares longiquos e neutraes, e enviar depois armas e crear assim um corsario para atacar a marinha commercial dos Estados- Unidos. 11. Como foi deste modo que Shenandoah foi pos- to no mar e armado. 12. Declara porianto nao haver razo nem fun damnto algum para aecusar o governo da rainha de i>-r faltado ao cumpnmento das suas obrigagoes internacionaes durante osquatro annos que durou a guerra civil, e que por consequencia nao pode ser responsavel validamente por qualquer repara- gao ou iodemnisago. Pelo quetoca a vossa allegago que o reconhe- cimenlo dos direitos de belligeranle em favor des confederados foi da nossa parle urna medida pre- cipitada e sem precedente, respondo a estes dois epithetos, dizendo que o nosso acto de recooheci- mento seguio e nao precedeu a vo-sa declarago de bloqueio nos seis ou sete portos importantes, e a declarago frita pelos confederados da sua inlen- gao de entregar as notas do bloqueio. Em segundo lugar o nosso reconbecimenlo de urna insurreigao to repentina e em taes proporgoes como nenhu- ra a igual aprsenla a historia, nao poda tambem ler precedente nenhum. O procedimento do governo da rainha foi urna consequencia dos aeontecimentos da America. O Times que o governo da rainha eslava informado, ha- via dous dias, de que os estados confederados li- nham entregado as notas do bloqueio, e que Ihe consiava enlo que os portos destes estados esta- vam declarados em estado de bloqueio (pelos Esta- dos -Uu idos). No dia 6 de maio levei ao conhecimento da c- mara dos comrauns a deciso tomada pelo governo depois de urna madura reflexo, de reconhecer nos estados do sul a qualidade de belligerantes. No dia 10 de maio recebi de lord Leyons um offlcio que me dizia o seguinte : Tenho a honra de vos enviar inclusas as copias de urna pro- clainagodo presidente dos estados do sul, que de- clarou entregar as notas do bloqueio ; e outra do presidente dos Estados-Unidos, declarando que os cersarios do sul sero considerados piratas, e an- nunciando o bloqueio dos portos da coofede- rago. Por consequencia a intengo manifestada pelo governo leve sen effeiti, e nos publicamos a pro- clamaco em 13 de maio de 1861. Ha a notar que urna escuna ingleza, o Tropie Queen, foi capturada por ter forgado o bloqueio, tomando carga em 13 e 14 de maio de 1861. Este delicio foi comraellido no mesmo dia em que a rai- nha reconhecia a existencia da guerra civil. O tribunal que leve de lomar conhecimento desle facto roosirou o seu juizo sobre os factos notorios que eslabeleciam a diviso dos estados do sul, e accrescentava : < Estes factos, denunciados pelo presidente dos Estados-Unidos cora reivindicago dos direilos de bloqueio, equivalen! a urna decla- rago da existencia da guerra civil. O bloqueio de per si mesmo um direito de belligeranle, e nao pode ler lugar legalmente senflo nos estados de guerra, etc. > O que vos pretendis, julgo eu, desde o comego at o fim da guerra, que os Estados-Unidos sejam plenamente autorisados a exercer todos os direitos, ao mesmo tempo que a Inglaterra nao seja de modo algum justificado o exercicio dos direilos de paiz neutral. Ora esta posigo que a Inglaterra nao pode acceilar. Lord Russell citou aqui os frecuentes casos em que os Estados-Unidos teera reconhecido os direi- tos de belligerantes. Quanto aos incidentes de [ Oreto e do Afabnma, que no momento em que o primeiro daquelles navios se fazia a vella, e em que o segundo fugia sob falsos protestos, os Juris- consultos da corda nao tioham ainda feito conbecer deciso alguma legal que podesse autorisar o go- verno a dar s suas ordens para suspender aquel- las dous navios. O Sr. Adaras, tendo na sua correspondencia feito alluso ao que ocoorreu duraate a revolugao ame- ricana, e recusa taita pela Franja em reconhecer I como belligerantes os sublevados, enlo em rebel- | li.-io para com a cora britannica, lord Russell dis- cute e nega o facto. Lord Russell diz que o governo britannico exa- minou o que se pralicou na poca da Insurreigao das repblicas da America meridional contra a Hespanha, e da do imperio do Brasil contra Por- tugal. Em 1815. contina o despacho, o presidente dos Estados-Unidos concedeu o direito de bellige- rantes aos estados da America do Sui e proclamou i urna striela neutralidade. Esta proclamago foi ! roconhecida pelo tribunal supremo e por uutros tribunaes dos Estados-Unidos, romo devendo servir de guia as suas decisdVs. Foi aqu qur o governo de S. M. procurou pre- cedentes. Os Estados-Unidos foram dtsde 1793 a 1815, excepto duraute dous annos, neutros no meio das grandes guerras da Europa. Os seus homens i de estado mais Intelligentes e os seus juizes mais doutos estudaram com cuidado o direito dos oeu- ! tros, alim de extrahir as regras pelas quaes se de- viam conluzir, a os elementos do seu juizo quanto | ao procedimento dos outros. Km 1794, o governo dos Estados-Unidos ad- mlltio o principio de que, se depois de lar prohibi- do o equipamento e o armamento de corsarios nos portos da America, se absteve de fazer uso dos meios que eslavam ao seu alcance para restituir as presas feitas e levadas aos portos dos Estados-Uni- dos por Cursarios armados ou equipados posterior- mente a esses portos, com violago da piohibigo, era obrigado a dar urna compeo:- te a este caso particular... < Parece terdes supposto que a minha opioio, relativamente ao que leve lugar quanto a Portugal, era que, nesie caso, os Estados-Unidos procederam mal, e que, por consequencia, se a Gra Bretanha procedeu mal na actual oceurreocia, nao nos pode censurar. Este argumento nunca enlrou no meu peusaineulo. O meu arrazoado foi e-i : t Portugal, durante a guerra da independencia americana, queixouse das capturas feitas pelos navios americanos construidos nos Estados-Unidos, e que nao (orara deudos appreheudi los e condem- nados nos portos dos Estados-Unidos. s A resposla de Mr. Adams a estas queixas era, na minha opinio, valida e concludente. Disse ef- ectivamente : Se tivesseis podido fazer perse- guir e condemnar nos Estados-Unidos, os nossos tribunaes vos estarn abertos, sendo-vos concedi- das todas as facilidades. Mas nao podieis tornar o governo dos Estados-Unidos responsavel por actos de homens que navegara no alto mar, em quem os Estados-Unidos nao exercera a menor jurisdiego. Depois de haver produzido os proprios termos, empregados por Mr. Adams, digo eu : E' necessario que o governo dos Estados-Uni- dos continu a adherir a este principio muito jnsto que o secretario Mr. Clayion recordou, e que al agora tem sido sustentada contra o governo de Portugal. Lord Russell declara o procedimiento dos Esta dos-Unidos, a respeito de Portugal, digno da at- tengo e do respeito da Inglaterra. O ministro recorda depois as respostas que o go- verno dos Estados-Unidos deu a algumas queixas do governo de Portugal: t Em margo de 1817, disse elle, transmitlio o secretario de estado ao ministro portuguaz em Washington om acto do congresso, volado em 3 daqoelle mez, com o Hm de preservar mais efflcaz- mente as relagoes neuiraes dos Estados-Un los. Em 14 de margo de 1818, em resposla a urna nota quo se queixava da captura de Ires navios portu- guezes por corsarios, disse Mr. Adams : Tendo o governo dos Eslados-Uoidos usado de lodos os meios ao seu alcance para impedir o equi- pamento e armamento, em seus portos, de navios destinados ao corso contra nagoes com as quaes es- tamos em paz, e tendo fielmente execulado as leis voladas, c<>m o fim de manter a inviolabilidade das obngacoes de neutralidade da Unio, nao pode considerar se obrigado^a dar indemnisago aos es- trangeiros pelos prejuizos que Ihes causaram cap- tura em que os E-tados-Unidos nao teem exame era jurisdiego. Por estes factos nenhuma nago pode, nem em principio nem na pratica, ser res- ponsavel. Suppoudo que nao ha outros motivos, o ' mais decisivo seria a impossibilidade de encontrar um tribunal que podesse conhecer desles fados... A' proposta feita em julho de 1820 para se no- mearem commisssarios, secretario dos Estados-Uni- dos respondeu, era 30 de setembro seguinie, nos termos que vamos apoitar : A proposta cuntida na vossa proposigo de 16 de julho ultimo, foi examinada pelo presidente dos Estados Unidos com toda attengo devida as rela- goes amigaveis que exislem entre os Estados Uni- dos e Portugal, e com o desejo da manier os prin- cipios de jusliga de que est animado o governo as suas relagoes com todas as potencias estran- j geiras, e especialmente com a vossa. Fui encarre- gado pelo presidente de vos informar de que a j nomeago de coinmlssSes encarregadas de conferir ; com os mioislros de S. M. F. sobre a questo de que trata a vossa nota, nao seria compattvel com a consliluigo dos Estados-Unidos, nem com as praticas seguidas entre as nagdes civilisadas. Se algum subdito portuguez soffreu um prejuizo pelo que praticou algum cidado dos Estados Unidos nos limites da jurisdigo desses estados, peranle os seus tribunaes, que se deva procurar a obter a reparago. Quanto aos actos de cidados dos Esta- dos-Unidos pralicados fora da sna jurisdiego, e fra da sua vigilancia, o governo dos Estados-Uni- dos nao responsavel. Lord Russell trata de provar que a politica, que sobresahe deslas declaragdes foi potinca constan- te dos Estados-Unidos, e que a jurisprudencia dos tribunaes dos Estados-Unidos, durante a guerra das colonias da America do Sul contra a Hespanha a Portugal, foi sempre a de ordenar apenas a res- tituic.io das prezas conduzidas aos portos dos Es- tados Unidos. Comparando, continua o offlcio, o procediraeoto seguido pelo governo e o congresso dos Estados- Unidos, relativamente guerra civil da America, com o do governo de Sua Magestade, relativamen- te guerra civil da America do Ncrle, apparacem bem sensiveis as difiVrengas seguinte : O numero dos navios construidos e equipados nos fortes americanos que illudiram com bora re- sultado as disposigdes das leis, e que fizeram o corso contra o commercio portuguez, foi maito grande; os qne escaparam execogao das mes- mas leis da Gra Bretanha muito pequeo. No primeiro caso, os corsarias eram no numero de Irinta ou quarenta ; no segundo, de tres ou quatro. No caso da guerra civil da America do Snl, os corsarios em questo eram geralmente eommanda- dos por cidados dos Estados-Unidos, e Iripolados por gente das nac5es neutraes; no caso da guerra civil da America do Norte nao consta qne capito nenhum inglez tenba commandado nm corsario ; alera disso, as tripolagdes eram geralmente pela maior parle formadas por gante dos estados insur- reccionados. Mas ha um ponto essencial, sobre o qual os Es- tados-Unidos e a Gra Bretanha parecen estar in- teiramente de accordo. Os Estados-Unidos, sendo neutraes, regeitaram a responsabilidade das cap- turas feitas fra dos limites da sua jurisdiego, o recebar toda a proposta que tivesse por flm a no- meago de urna comraisso para avallar as perdas e damnos; o governo do reino unido adoptou Igual medida. K" verdade na applieaco do principio hoove urna di Berenga. Os Estadcs-Unidos admilUraak a toma- dia dos navios nos sea portos, nta/restitairam n*s a seus preprlelarios logo que era possivel, toda a vez que fossera reqnisitadas em virtude de decre- los da chancellara. O governo da Gra Brelanha recusou receber de toda a maneira taes tomadlas. O principio o mesmo, e nao valo a pena discu- tir, para saber qual destes -,dous processos mais penoso para os corsarios sublevados. Parece-me, coofesso, que o procedimento do governo de sna magestade era de natureza mais efflcaz para des- animar os corsarios sublevados do que o adoptado pelos Estados-Unidos. Mas quanto ao principio em si, sejame permit- tido dizer-vos o seguinte. Supponhamos que um navio mercante pertencente aos Estados-Unidos apparecia sobre as cosas do Madagascar, e ahi en- contrava um navio de Bostn armado em guerra ; e que o navio mercante, arm-do tambem, tomava parte contra o Brasil na guerra entre esta poten- cia e o Paraguay, o vosso governo julgar se-hia porvenlura compromettldo a dar indemnisagoes ao Brasil por todas as capturas feitas por este navio ? t,' comtudo este o caso, em que se acha o Shenan- doah. O governo de sua magestade de opinioqne, se a rosponsabilidade das nagdes neufaes chegas- se a esle ponto, caso novo no direito das gentes, seria a cousa de maior cuidado, e effectivamente mal perigosa, que poderia haver. Urna nagao martima, cujo povo se oceupasse em construir navios, pegas e armas, deveria lornar-se responsavel por todos os prejuizos de urna guerra, na qual esta naco nao tivesse tomado parte al- guma. A lei existente nao tem sido insufflciente, logo que os factos lenham sido apeados em suspeitas graves, de modo que justifiquen) o governo de ordenar a detengo dos navios suspeitos ; e de modo algum ceno que raa moditicago da lei nos lenha autorisado a fazer mais do que o que temos feito. Quanto a dar ordem de impedir a entrada nos nossos portos indisiiuclainente a todos os navios equipados em parte do Reino Unido para o ser- vigo dos confederados, era de urna difflculdade ex- trema o fazer-se apresenlar em New York ou em Boston testemunhas para provar qne um corsario da America do sul tinha sido construido e armado em Baltimore. Mas quanlo a tentar apresenlar testemunhas de Liverpool em Nassau ou da Ja- maica, para provar que o Alabama tinha sido construido era Birkenhead, seria isto um trabalho perdido. No vosso offlcio de 23 de outubro de 1863 dis- sestes que o overno dos Estados-Unidos eslava prompto a subscrever a ludo quanto se arbitrasse. O governo de sua magestade de opioio que nao ha seno duas quesides a apresentar para jul gar urna reclamago de indemnisago. A primeira : se o governo britannico andou neste ponto cora justiga e diligencia, ou, por ou- tros termos, cora boa fe e honradez, para manter a neutralidade proclamada. A outra : os funccionarios jurisconsultos da cora comprehenderam convenientemente a lei sobre os alistamentos esirangeiros, quando recu sararo, no mez de junho de 1862. aconselhar a detengo e aprisionamento do Alabama, e em ou- tras occasies em que Ihes pediram reter outros navios que se eslavam a construir ou a armar nos postos britannicos ? O governo de sua magestade de opinio que nenhuma destas quesios pode ser posia por um governo eslraoho que sem erir a dignidade e o carcter da cora e uo povo britannico. O governo de sua magestade o nico defensor i da sua honra. Nao pode admittir que lenha obra- do da ma fe maniendo a neutralidade rofessada. Os funecionarios jurisconsultos da cora devem ser considerados como mdhores interpretes deum i estatuto ingle', que nenhum outro governo estran- ' geiro. O governo de sua magestade deve pois re- j cusar-se a dar qualquer reparago ou compensa- gao pelas capturas feitas pelo Alabama, e a levar esta queste a qualquer eslado estraogeiro. O governo de sua magestade de opinio qua, se obrasse de outra maneira, arriscara a posigo j do paiz neutral em todas as guerras futuras. O governo de sua magestade est comtudo dis-1 posto a consentir na nomeago de urna eomrais-' sao, a qual sero submetiithfs todas as reclama-' ges que possam provir da guerra civil por todo o i tempo que esta durou, a que as duas potencias | accordarem em entregar a mesma commiss . O ministro felicita depois o governo dos Estados Unidos pelo termo da guerra e pelas consequea-1 cas felizes que possa trazer para a humanidade ; declara tambem que sent o maior prazer em que esla guerra tivesse terminado sera ruptura entre dues nagoes qoe devem ser unidas pelos lagos da \ mais estrena amisade. Nem ha, diz elle terminando, questo cuja dis- cusso parega de nalureza a perturbar a amisade i de duas nagdes que se distinguen), urna na Eu- ropa, outra na America, pelo seu amor e liberda-1 de. Que as oossas duas nagoes, em lugar de se entregarem a disrussoes capciosas, resoeitem a honra e tenhara confianga as intenges amigaveis de urna para com outra. Desta maneira podemos conservar intactos os lagos da paz, e exercer urna influencia banetlca sobre os destinos futuros das nagdes do mundo. \ A resposla do Sr. Adams, cora data de 18 de \ setembro, diz que o reconhecimento do sul, corao belligeranle, foi ura acto que nunca antes nago alguma amiga praticara. O bloqueio foi a couse- quencia e nao a causa da poltica ingleza. Communiquei, diz o Sr. Adams, a proposta de urna commisso ao meu governo. Espero que a Inglaterra nao faga urna proposta qae saiba que a America nao pode aceitar, ou que, se ella acei- tar, esleja em conlradigo com a resposla dada pela America a Portugal em circumstancias iden- ticas. O Sr. Adams conclue asseverando que a opinio publica na America lem a esperanga de ver esta- belecer-se urna melhor harmona entre os dois go- vernos. (Jornal do Commercio, de Lisboa.) ! afinal com algumas cacetadas e urna facada, em ; consequencia de queda dada em um vallado, quan- do era perseguido. Aauloridade local procedeu ao competente corpo de delicio, e vai instaurar e processo. Na 2 sesso do jury do termo de Agua-Prela, presidida pelo Dr. Joo Francisco da Silva Braga, juiz de direito da comarca de Palmares, e em que offlciou como o promotor respectivo Dr. Mendo de Sa Brrelo, foram julgados 6 reos, todos do sexo mascolino e brasileiros. Destes, tres eram raaiores de 21 annos, dous maiores de 40 annos e um nao sabia a sua idade, sendo lodos casados a achavam se presos cinco e afiangado um e responderam como autores, de crime de homicidio dous, de dimno ura, de fuga de preso um e dous de roubo. Foram condemoados os reos de crimes de homi- cidio, a priso com trabalho e os de roubo a gales, foram absolvidos o de fuga de preso e o de damno e appellaram as parles de todas as decises con- jdemuatonas e da absolutoria em crime de | damno. Todos os crimes foram commeltidos no corrente ! anno e os processos em numero de 5, comprehen- I dendo aos 6 reos, coraegarara por queixa 2 e a I ex-offlcio 3, sendo as aecusagoes sustentadas pelo promotor, menos quanlo a do reo de crime de 1 damno que o foi pelo procurador do'queixoso. Dos reos, o eram aoalphbelos a 1 sabia lr e escrever e empregados na agricultura 5 e 1 no commercio. Os trabalhos da sesso coraegarara a 5 e termi- i naram a 9 do crranle. Segundo cartas da Floresta foi absolvido, na sesso do jury, de 9 do corrente, o Sr. Francisco : Vicente da Cunha Valpasso, autor do assassinato j do capito Barros delegado do termo, presidio : sesso o 3.* snoplente, por impedimento do juiz de dimito uterino Dr. Vicente Ferreira Lima. Nao houve ippelaco. Casa ns etenqo. Movimento da casa de detengo no dia 26 de de- zembro de 1865: Ezistlam 371, entraran) 6, sahiram 17 ; falleceu 0, existen) 360, a saber: nacionaes 250, mulheres . 6; estrangeiros 28, mulheres 5; escravos 67, es- cravas 4 : total 360. Alimentados a' custa dos cofres pblicos 193. Movimento da enfermara no dia 27 de dezem- bro de 1865. Tiveram baixa: j Ignacio Francisco da silva, optolumia. Manoel Mannho Magalhes, soruas* , Luiz, escravo sentenciado, indigeslo. i Manoel de Souza Farias, syphiles. Jos, escravo de Manoel Barbosa, chagas. Jacinlho, escravo do Dr. Alves, indigestao. Tova baixa para a casa de sade do Dr. Alves, Jos Gomes de Oveira Jnior. l'assageros do vapor nacional Mamangnape, l sabido para os portos do norte : Francisco Jos , Gongalves da Silva, Miguel Pereira Geraldes, D. Delrnira I. Geraldes, B Ferreira B, Joaquim da (Silva Safdanba, Silverio Aureliano de Flgueiredo, Nicolao Inprota, Nicolao Ferreira, Micbel Falce, D. Joanna S. de Malveira e 1 filho, Raymundo Olym- pio Gongalves, Freilas, Dr. Gustavo Lins, Dr. Luiz Darl, Dr, Jos Maria de A. Mello, Antonio Phila- delphio da Rocha, e Joo Gomes Bastos. Cemitehio publico, obituario no da 21 DE DEZEMBRO DE 1865. Antonio Jos da Silva, Portugal, 54 annos, selteiro, Boa-Vista ; espasmo no estomago. Jos Angelo do Sacramento, Pernambuco, 67 an- nos, vinvo, Boa Vista ; mielite. Joanna Maria Francisca, Pernambuco, 30 annos, solteira, Boa-Vista ; tubrculos pulmonares. Maria, Peruambuco, 1 hora, Santo Antanio ; es- pasmo. Dr. Jos da Cunha Teixeira, Pernambuco, 29 an- nos, solteiro, Varzea ; febre atnica. Eugenio, Pernambuco, 7 dias, Santo Antonio ; es- pasmo. Maria, Pernambuco, 3 rnnos, Santo Antonio; fabre intermitente. __ 22 __ Luiz, Pernambuco, 2 mezes, Boa-Vista ; enterlte. Joo Joaquim de Lima, Pernambuco; 35 annos, sol- teiro, Santo Antonio ; brouchile. Olindina, Pernambuco, 2 annos, Santo Antonio ; angina membrosa. Justina, Pernambuco, 30 annos, solteira, escrava. Sanio Antonio ; nypertrophia do corago. Joaquina, Pernambuco, 3 annos, Boa-Vista ; con- gesto cerebral. Manoel Lopes Guimares, Portugal, 45 annos, ca- sado ; ascite Cosma, Pernambuco, 21 dias. Recife ; convulses. Maria do Monte do Carmo, Pernambuco, 80 annos, viuva, S. Jos ; erysipella. Emilio Jas do Sacramento, Pernambuco, 22 annos, solteiro, Santo Antonio ; febre cerebral. Antonio Machado de Souza, Santa Catharina, 65 annos, solteiro, Boa-Vista; tubrculos pulmo- nares. Raymundo, Pernambuco, 3 mezes, S. Js ; tosse convulsa. Joaquim Theodoro Rosa de Lima, Pernambuco, 40 annos, viuvo, Bo-Visla ; gastrs entente, Braz de Tal, Pernambuco, 19 annos, solteiro, Boa- Vista ; erysipella. Lino, Pernambuco, 3 mezes, S. Jos ; gastro ente- rite. 23 Clenv-nle, Pernambuco, 30 mezes, Santo Antonio ; tumor. Marcohno, Pernambuco, 7 annos, Boa-Vista; tosse convulsa. Jos Rodrigues Vieira, Pernambuco, 40 annos, ca- sado, Santo Antonio; phlhysica. Candido, Pernambuco, 3 mezes, S. Jos ; gastnte. Maria Argemira dos Santos, Pernambuco, 10 annos, S. Jos ; pneumona. Maria, frica, 80 annos, solteira, Recife ; velhce. Fabianna Francisca Xavier do Sacramento, Per- nambuco, 25 annos, solteira, S. Jos ; tubrcu- los pulmonares. L. PERNAMBUCO. UfISTA DIAMA. Na segunda-faira ultima chegaram de Cabro- b dez pracas para o 2* corpo de guardas nacio- naes destacados para o servigo da guerra, e vinte e cinco para o 6* de voluntarios da patria. No dia 14 de Janeiro prximo futuro lem lugar ara Garaeleira a feslividade da I inmaculada Gonceicao da Virgem Marta, com levantaraento da bandeira de vespera para a noute, e cavalnadas no dia pela tarde. Os encarregados da funego ludo envidara para que ella corresponda ao motivo, que se festaja; e para isto tem mandado vir desla cidade o qoe preciso para este im. Foram interinamente nomeados: O Sr. major Caetaoo Gaspar Lopes de Azevedo Vlllasboas para comraandar a fortaleza de Brura ; O Sr. major Salvador Colho de Drumraond e Albnquerque para comraandar o forte do Buraco; O Sr. tenente Jos Rabello Padilha para com- mandar o forte de Pao Amarello. No termo da Escada, fei ferido levemente com dnas tacadas Antonio Candido Das, morador o engenho Braco do Meio, por um escravo de Joa- quim Jos Coirobra de Andrade; o qual sendo per- seguido por urna patrulna, luloa con esta, sahindo CAMARIMUMIPAL 00 RECIFE. Aos 14 de dezembro de 1865, tendo compareci- do smente osjSrs. Pereira Simii-s,Sanios e Dr. Vil- las-boas, nao boove sesso por fal a de numero. Eu Francisco Canuto da Boaviagero. secretario o snbscrevi. Pereira Simdes, pro-presidente. Dr. Villas-Boas.Santos. Aos 15 de dezembro de 1865, comparecendo s- 1 mente os Srs. Pereira Simdes, Dr. Villas-Boas e i Santos, nao houve sesso por taita de numero. Eu Francisco Canuto da Boaviagem, secretario o : escrevi. Pereira Simes, pr-presidente. Dr. Villas-Boas.Santos. 6.* SESSO ORDINARIA AOS 16 DE DEZEMBRO DE 1865. Presidencia do Sr. Pereira Simes. Presentes os Srs. Aqnino Fonseca, Sanios, Dr. Villas-boas e Pinto, abrio-se a sesso, foi lida e approvada a acta da antecdeme. i Leu-se o seguinte EXPXDIENTI. Um offlcio do Exm. presidente da provincia, de- i clarando a cmara em resposla a outro que a mes- ma Ihe dirigi em 12 do correte sob n. 79, que antes de receber o citado offlcio ja tinha providen- i ciado para ser feito o reparo de que necessiu a : ponte de ferro junto ao tfieatro, de Santa Isabel, 1 Inteirada. c Diario de tfernsntmcA -- Quima telrt tS de Dezembro de 1 S. Oatro do engenheiro cordeaorvTiforrnan'loSo-' bre o re<|uernneiilo no qual Joaquim Din Feman- tes praprieuno di obrado i a-.a aniar com tra- petra silo a na Augura n. 63, pede para qae Ihe eja permittWo elevt-'lo a 2* andar, fliz qae nada ta que oppor a preteucao do peticionario, visto que tem o momo s> brado as dimen-Ge. exigidas celas posturas ein vigor e coa fruido cjm oiioes dobra- dos.Conced ose a licrnca. Ouiro dw inesino, informando o requerimento, no Venaucia de Abren Lima Ba-u>< na ra AugusU, treguria de S. los desia cidade, dtt qae toado *,a oficiado a resjeiio, eipoado o qae ha occomdo sobre ola edtuVaco o achando se este negocio af nem aos II escravos da mesma he- rregado nos prorwiemos e rooKRoiwo* preas*. qaando acomraettem a feble ethica, mas tempo (lar lima prova do mea reconheci- recer do quartel do Hospicio das qh?ra< da ranea comprada, poi< o que se v e consta das rom elle nao so um extracto ataoolKxyque pdejor larnhpm a -tvfi-p-car respectivas esenpturas A que o fendedof es tica-; applicado em pilulas, mas lamben umvinho.um V ^ freuescar O sangue. ram com os esoravos pertencentes a heranca, xarope, e um emplastro que pode substituir, em I AOS doeiues desta enfermidade, quando O o que equirale venda dos bens hefados com < excluso dos ditos escravos. O julgado tira toda a controversia, e folgo de qae minha humilde opinto seja amparada por de- cisao proferida pelos respeitaveis magistrados que assignaram o aoeerdo a que alludo. Resulla d'ah Incentestavelmeote que nao sendo esses escravos comprehendidos na venda da he- ranea, e ncaud > com lies os proprios vendedores, que assim os excliiram da venda, neuhum impos- to era davido, como tica ponderado. Alm dos escravos cujos valores lorara declara- fectj a urna rominiseao da cmara, nada mais se dos as escripturas, e que estacara em poder dos ibe oflerece diier sobre elle. A' visla da ultima herdeiros por attiantamento de legitima, unsven- decUratao da cmara, uao lem lugar a reclamaeao didos e outros lettgiosos, e que o accordo citado do supf tcatite. julgou nao terem sido comprehendidos na venda e' tante?, que nos parece intil dizer Ouiru do uiesino, informando o requerirneut^ em terem sido delta excluidoe, e dos quaes por tanto isto, que fka escripio. que o r. Jo> Vicente Bernardo Buarte, proprie- nao era devido o irqpusto, exislem escravos com-1 lario do sobrado de dous andares sito a ruh da preheodidos na hypotheca e qu entrarara na Aurora n. 74, pede para fater no raesrao soldado estimacao da heranca, sem que se Ihes desse valor oo ota, por eaano de esgoto e Impar a frente, especial, ou delles se fizesse mencio : destes nao declara que uao tem elle as ilimen-oes exigidas se poda exigir o imposto senao no inveutario e pelas posturas i-m vigur, isio no lem a al|ura e pela avjliaeao que ahi livessem na conformidade determinada por estas posturas, -ntn-tauo eraium do aviso citado, cuja applicacao a especie de que se sobrado piuxiun delta qae bd achava Das inesmas trata incontestavel. El arreeadaco devia ser taita no termo, em que se procede a inventario, que o Cabo, onde funccionam os agentes fiscaes d'ali que sao o col- leetor e o ajudante do procurador fiscal. V-se porlanto que carece do base e calumnio- sa a arguicao; quanto aos escravos cujos valores foram declarados as escripturas .rnente para determinar o adiantamento que j5 tinham os her- deiros e a quantia que pelo restante devia ser paga pplo comprador, nao era exigivel a meia siza certos casos, o de Vigo ; e estamos iiersoadidos qae 360 estado de gravidade tal que a febre b0ienra$euureS,ara0S U SerV,O ,ujma,,Wrt#*e -etlica es accommetle, prescrevo-lhes o su- criado.Francisco Bermguer Cesar de Me- f isoTtrttiBdo da hydropesta, prescreie a de- ? de "* lim5 issoUo em .urna chicara\nezes. coeco das raizes da > nbeba, e Mrat e Deleas, 0aSua com bastante assucar em um grande em seu Diccionario de materia medica e therapeu- COpo paja misturar com Ultl papelinlio dos tica diiem qoe as Amrlhas se tac uso do sueco pos refrigerantes para tomar, com que ali- rve=^.^^ vanp acc alimento da febre'e pela manha o xarope etherio de veame. Tenho aconselbado, que facam uso.de vegetaes de natureza acida, como laranjas, bmes^ p- menjo. Ihia em diaote, erto d que, alm das garantas . DesejO a V. S. todas as venturas, por ser offereaidas pelo governo de S. M. o Imperador, o de V. S. muito respeitador e ..brigadissimo eoramafldaB,e w si e seas offlciaes fario suavisar os irabalhos da guerra com um trtlameolo con- digno cada cidadao, qualquer que for a classe a que porienca. dious, merenidamenie celebres, nos leva a crer em tus palavras, e por isto cuidaremos de ie>r em oosso estabelecimento essas raizes, para qoe possam ser experimentadas. A reputagao da jurutieba tal, e os resultados therapeuticos oblidos ltimamente sao o impor nos parece intil dizer mais do que escripto. Deposito: pharmacia de Jouqmm de Atmeida Pinto. HUMA VIDA SALVA! JURUBEBA. A jurubeba ama das substancias medicamen tosas, ao reino vegetal, e penence dos tnicos e desobsiruentes, sendo em prega oa com vantafem contra as febres intermitente acompanhadas de eogorgitamenlo de figado e baco. langas, uvas, etc.,.e .applicacoes de plantas Ella tem sidojpplicada com incontesla.vel proveitc amargosas, que fortificara O estomago e ser-1 ceir a anemia ou chlorose, e hydropesia, catar vem ao mesmo tempo para destruir e mili-,rho da t*w* e mesmo para combaier a menstrua- gar a sede ',';' dl"ae''> resultante da mesma anemia ou chic- ASra. D. Joaquina deS Brrelo, tendo urna sua escrava fallecida desta molestia, sub- circumsuucia^, ji euacedeu a canuca (aurtia o qoe o peticionario reqaer.Xit tem lugar por ter usotioe- ingellos e >er contra as pistura*. Despactiatam se as priices de Bernardo Josis da Rocha, Antonio de Moura ROS, Joaquim Per'eira de Azevedo, Ki Id-in Brothers, Henruiue Jorg, Joa- quim Da- Keiuaoiles, l)r. Jos Vicente Bernardo Duarie, Joaquim Mauricio Concalves Bego, Jos Kraiicisro Kiiieiro Machado, Jos de Pinh i orges, D. Mari* Wnancia de Abren Lima Bastos, Manuel mettida ao tratamenlo de seu medico, resol- veu procurar-me para tratar de um outro escravo, que soffria da mesma enfermidade, prescrevi-lhe o xarope de veame, tem me- Ihorado consideravelmente. A seohora do Sr. Autonio Francisco Ho- i9an< norato foi desengaada por habis mdicos: desta cidade, esleve prostrada, e nos lti- mos paroxismos da morte, foi com o xaro- ! pe de veame salva, como se v da carta I impressa no Jornal do Recife de 9 de feve- Ca,xa reiro de 1863. do Na Levantou-se a ses-,:. i. Eu Rraocisco Canuli da Boaviagem, secretario a subscrevi. -Pereira S.mes, [iro presideuje.Sil- va do ti-asi!.Foaseca.Lr. Villas Boas.Santos COMMUmCBOS. O i:\iu. biaipo diocesaao. No vapor que deve cliegar da Europa al o dia 29 di correiite, espera se que vira o Exm. e Bvm. Sr. U. Eiomaouel do Iteito Medeiros, digno bispo da diocese de iVrnambueo. Ptsio expediente do governo da provincia de U, ja publicado u este Diario, v6-se que o Exm. Sr. coaseltieiro presdeme trata de providenciar em ordem a que M prestein ao principe da igreja per- namlm aua aa liouras devidas a sua elevada gerar- chia. e i|ue. no- termos da carta regia de 28 de fe ereiru de I7U, sao as uiesnus devidas a real pes- SOJ. Ke.-ia por tanto somente, que a briosa populaco de>u c^piul, e tamliem de Ulinda se levante e se prepare, ooflM inierpiet- fiel de toda a diocese, pa- ra lazer de .sua parte ao novo prelado urna recep cao condigna de seu carcter sagrado, e que seja ao me.-nio lempo um .-oleme leslemunho da lideli- dade com que permanece n'aqueiles puros seuti- mentos de adlie?u a igreja calliulica, que tanto a distioguem e ennobr^cem aos olhos de lodo o im- pei lo. Os bispo sao os primeiros pastores, e os mais esforcad"< rlftlaMes posto*, segundo a escriptura, pelo proprio E>piiito Santo para regerem a igreja de De us Re<-ehj lo< |>ois e acata-los dignamente com as mabiir-uroe; de sincero couleulamento e regosijo, o uk'miio que receber e acatar Aquelle que os envia, e em cuja f quer-se felitmeute viver e mor- rrr ujtr ora, por eoslome e disposii;ao do decreto de ?l jan.-uo de 18iti, mandavam as cmaras que, i..- entradas e posses de to altos qoao veuerando.- p--'. gen, iiiuuiinassein os moradores as suas eaa>. -. .iin la ine-iiio indepeudentenh-nte de urna tal u' : ni. inuio a 0e esperar que nao s.-ja entre . u .ii iimu lio boa pratka, urna lio exprs- iv. : n 'i-ira; i por loJos o-eath ilico- liis. |o '! coracio acoiiiem o pastor, de coracio mo-i:.uii i; i- de^jaoi a existencia e a vida do re- feanho: aqu-lles que o re ellem ou por qualquer molo molerla n,......s nao polem querer senao a caruen..:; i d loos, a ruma e a morte oe toda a gr. v. [ i est escripto : Peroiham jiastorein e\ iupergrntmr oves grejit.... I in fiel. do accordo que tica citado; e qoanlo aos outros que nao foram especificados, e cujo valor dependa : do inventario comecado no Cabo sem contesta- cao a applicacio da doutrina do aviso de 5 de maio de 1831 as se^uinles palavras : '^olirando-se depois quando se verificar a enireca dos bens as quantias em que importa- rem os impostos. O qus corroborado pelo manual dos feilos da fazenda que diz no 529 n. 13 : Nao devida a siza da heranca antes de liquidada; e cita o aviso de o de maio de 1851. Ora, se a siza ou mela siza na venda da heranca s podena ler lugar depois de liquidada esta e da eotrega dos bens e se esla nao poda ter lugar quanto aos escravos comprehendidos na hypotheca, e que deviam pagar a meia siza, em razio da queslo que pendia e anda pende em juizo, e que tem embarazado essa entrega, evidente que ha- via legitimo impedimento, que uenhuma censura merece o agente fiscal por nao ter promovido a arrecadaco de impostos qae nao podiam ser exigi- dos porque a islo obstava a deterrainacao da lei. O pnbco imparcial que lire a conclusio, que aprecie a arguicao que feila calumniosamente e contra a evidencia aos fados e da lei. Recite, 27 de dezembro de 863. J. li. G. Alcoforado. em Pcrnanihnco. Tendo-se deseocaminhado da massa fallida de O escravo Emilio, do Sr. tenente-corpnel Guilherme carvaiho&C. o recibo deisacces Rodolpho Joao Barata de Almeida, foi tam-idas locahsadas aesta calza, ob ns. 2787 a 2801, i bem desengaado por habis mdicos, e pertencentes a Guilberme Prederico de Sonza Car- com o xarope de vellame acha-se completa-!valne'socio aquella firma, a directora faz pubii- !mtnlP rpnhp|pciHn enmn p tp tnrriripm eo a quera "llerissar Pssa. 1ue Pr Parle de las' menie restabeiecido, como se ve tamoem lino Jus de Solua campo., admimsirador da re- da carta impressa do mesmo Sr. lente- \ ferida massa, e vai proceder a transferencia de i coronel no mesmo Jornul do Recife. i ditas accoes para a Sra. D. Henriqueta da Silva O Sr. Antonio Christiano Fogt, filho do' actual possuidora das mesmas, visto as ter em has- ; ta publica comprado, como ludo provam com do- CORRESPONDENCIAS Srs. redactores. Tenho prompl desde o dia 24 do correte urna exposlcao em a qual explico ao publico a minha posifo de ado/ado do Sr. Gas- par Cavalcauti de Allmquerque com relacao ao meu cargo de procurador fiscal, do que se procu- rou pretexto para fazer-se-me imputa^oes lujurio- sas ; e se a nao tenho publicado porque refiro-me a pecas constantes dos autos que nao lenho podido ver em con-equencia de eslarem em mo do con- lador qu-: nao tem viudo a cidade ltimamente. Recite, 27 de dezembro de 18o. C. F. U. Alcoforado. ;n A accusaeao que pela imprenta se fez a meu naioe amigo, ypriaoo Feuelou Guede^ Alcofo rad-. i- ha ver negl graciado os seus deveres de ro nradoi li-cal que (' da thesourana provincial, deix .:.. I exigir o imposto da meia sita, qa-i era devid.i por sea cliente o Sr. Gaspar Cavalcante d'A .. Uctafta, pai a favorecer a este coni deirou-iii dos cofres provinciaes, me levou a exa- min i- Fscriplaras da compra das berancas qoe iizn* a Sr. da.-(iar qae fazem objecto da aecusa- : ; i i-ri meu dewr assistir a meu irilio u -.. i aagradavel conjuctura e pretlar-lhe o au- de mire dependesse. me eouvMiceu ua.i .- de que a de- Ir-, que ral pablicar meu irmao completa e ImIo vtcionoaaiDoate a aecusacio, mas anda niu iiad vida a meia siza pelo qoe consta dasesrnptoras em relaco aos escravu^ cuj va- rad i n'ellas e o que me proponho a com o Orme proposito do nao sabir do lerreno legal, e de nwie aceitar qualquer impug- o*. v, uiura se faca a esu miaba >:er- Sr. Gaspar Ccna comprou a beranca do en- \ : ngil, qu.- foi estimada em 00:000,5000, a dic r-1- li renos, e as escripturas que sj pas >ir ni ~.- declarol que o pagamento era f.-iloa ca- da u:u dos berdi iios, ou i-m t rra> das quaes n . u, m em letras e escravos que es- lavam na po^-. dos vende lores, ou que pir elles |i h iviain >i I vendido*, e quanto a estes valores se declama mu respectivas escriploras, que a siza e oicu usa seria pag i pe i c impr idor, quaudo s -- o inventario, que se havia cemecado j'iizo do C.bo, Icaodo o comprador obligado ao- val re- | j- a,i livessev para o pagamento do importo, fbtsem ellt-s maiores ou menores do esti- pulad', na- esc.ipturas. Pur e-ti- dei l.raeoes se constituid o comprador flriaidii a p'i aiiieuto da meia siza dos escravo-, ri-i" polo valor em qae foram estimados, reas pelo jue trraafom no inventario na cunfoimidade do de 5 d: maio df 1851 que se Citou as es- cri^'.ura.-, e poriaalo nao era exigiwl desde logo, como bem o entendern] o ubelhao e os maKistra- dos que inteivieraiu nele negocio. Panea que a eooAssio do comprador exclue to- da a duvida, mas assim nao ; porque o Ibeqr das me*mas escripturas repelle a doacao in solulutn que -- deiBfuroo, mas que na verdade se nao deu A loUlidade da heraiiya foi e.-lunaJa em...... (iO.oOi'iOiiO e deta eslimayao se parlio para e.-la- l Mar o qoinhao de cada herdeiro, e para paga- mt-nt i drslfl quioho se computaram os escravos que alisa nao furam vendidos, mas li .ai am em po- der d^ vendedores, e portanto (oram excluidos da venda, sendo que por errnea inlelligeiicia se con -iderou vendido e revendido o que ellectivamenie fura excluido da venda, e era vez de declararse o valor que paga va o comprador, se cooslderou o va- lor total da heranca qoe de frito nao era vendida. A transferencia do dominio foi apurada pela es- critura da venda da heranca, e nao se compre- hende qoe o comprador podes.se vender o que Ihe nao perleocta, que o vendedor fosse ao mesmo tempo comprador da parte da herauca que venda e que e--ia iraosaecio fosse feila pel mesmo acto e aa ii.crina occat-iau. E' pjruut i evidente que os vendedores exclui- ram da venda os escravos que eslavam em seu po- der e alnuns d<* aawaa ja baviam sido vendidos, e outros esuvam liticiosos, a beranca vendida foi o oenlio e os escravos comprehendidos na hypo- tbeca, e qae somente do valor desta venda, que se A Jurulcl>a. venticou em trras e eio letras, qae se devia pa- As virtudes Iherapeuticas da jurubeba sao desde gar a siza em lempo e ceasiao opportuna. muito conhecidas nao s ao Brasil, pois qae dellas - 0< herdeiros nao pagia siza ou meia siza dos Iratou Pisn em sua excellente obra listona na- bens qoe adquirem pela beranca que Ules devol- turalis et medica India; occidentalts, seno as vida, e o que deve regular o pagamento do imposto Aniilhas, onde o sueco das folhas e fructos como o contrato que so celebra e nao a deelarago das aqui, muito estimado e appl.cado contra as obs- Aos Srs. eleitores dopri- meiro circulo. Honrado pelo partido liberal, representado pelo seu respectivo directorio, com a incluso do meu humilde nome no numero dos candidatos por elle presentados (fepoMcjfo provincial por esie pri- meiro circulo, e certo de ijue os senhores eleitores sabem cumpnr perfeitamente a sua nobre missao, venho imprensa declarar que aceito lo subida honra, so enlenderem que a merejo, e desde ja agradecoos votos dos que confiarem em meu ca- racter poltico como sectario dos verdadeiros prin- cipios liberaes, que nao excluem, e antes delles decorrem, o progresso real e a cooservac/io das boas instuuicoes nos limites constitucionaes. Becife, 26 de dezembro de 1865. Ur. Jodo Josc Pinto Jnior. ATTEUCUO. Xarope alchoolico de veame, preparado [telo pharmaceutico Jos da Rocha Paranhos, estabelecido com botica na ra Direita n. 88 em Pernambtico. Este xarope ticontestavelmente superior a todos os xaropes depurativos, de cuja coniposiro o seu maior ele enlo a salsa parrilba, pois que se tem conhecido ser o veame irais enrgico para a prompta cura das molestias, cuja base essencial depende da purificacSo to sangue; assim pois se tem verificado por muitas pessoas que se achavam desengaadas, as quaes acham-se huje restabelecidas com o referido xarope alchoolico de veame; entretanto que al- mediros, acha-se bom com o tratamenlo por gnus, leudo usado do xarope de Curinier, m'lU [)r-e&cripto. de Larrcv, de salsa parrilba, de saponaria, A Sra- Jeronyma Mana da Conceicno, mo- oleo de ligado debacalho, e outros agentes doranaIravessa do Monteiro n. lu,achao- desta ordem nada conseguiram. E' elle de rlo"se Jesenganada, tambem mim recor- faed digesto, agradavei ao paladar e ao ol-reu e &>*** re tabelectd i, phato Alguns mdicos desta cidade e da! Um sribrmlio do Sr professor ae Nata-! de Macei o teem recommendado para a cu- relh do ,ibo cha-ae bom, como se v de ra das Nao temos coahecimento algum de nenhun caso que tao perfeitamente mostr d'uma ma- ne ira a mais clara e persuasiva o poder da Scieneia Medica sobre a molestia; qual seja o de Antonio Joaquim Pekeika, da Babia. Este homem infeliz havia mais d'um anno que BofFria as dores as mais atrozes e pungente! proveniente de Treze Terriveis (liaas A bertas espalhadas por sobre diferentes partes de sea corpo, sendo ama das quaes sobre o peito do pi urna funda e maligna chaga, a qual o privava de andar, cauzano-lhe as dores as mais agoni- santee quer de dia quer de noute ; contuauada- mente atormentado por taes afflicfoes e dores, e qoasi qae aborrecido da continua^ao de sim- ilhante vida, tendo poeto de parte toda a f e conanca emmedecinaa, e na realidade pereda qu para elle nao Ihe resta va mais esperan {a algnma; assim pois resignado esperava cem- paeiencia o termo final de seos mutiplicadoa Boffrimentos, eis qae milagrosamente por for- tuna sua Ihe receitaro o grande purificador do sangue A Salsaparrilha DE BRISTOL e mediante a sua grande eficacia e escellencia elle se achon dentro de pouco tempo, livre de sea irremediavel estado de desespero, e a doce e risonha esperan9a tornou de novo i revivar em seu corao; sob a poderoza e benvola in- fluencia desto admirav. '1 medicamento, as suas hagas em breve principiarao assumir um ca- rcter favoravel diminoindo o aspecto de sua malignidade. A massa do sangue e mais humores do syeterna tornou adquirir ama apparencia clara e saudavel, as dores ator- mentadoras d'outro ora o deixarao, e urna doce e suave tranquiUidade principiou precorrer todo o aeu eystema, restaorando-lhe a dosejada paz e socego d'espirito; as chagas ama a urna se forao fechando at que finalmente se cica- trizarao d'um todo, e hoje acha-se perfeita- mente sao, goeando d'um perfeito estado de saude, depois de se ter visto privado desto gTande gozo durante mais d'um anno. Elle durante esta sua cura,, apenas fez uso de Dtaie garrafas da Germina Salsaparrilha de Brisiol, preparada exclusivamente por LANMAN & KEMP, De NOVA YORK. RecomuieiKla-se mui particularmente aos Doentos d ambos oe sexos, que empreguem toda a cautella na escolha d'esto admirare! remedio, afim que nao obtenhSo outra com- posii.ao qualquer, que nao seja a Salsaparril- ha Genuina de Bristol, pois que todas as mais preparadles e imita?6es d'esta natureza sao falsas nao possoindo virtude alguma. Vende-se as boticas de Caors & Barbosa e C. Bravo & C. Phhysica. 0 xarope etherio de veame por mim pre- parado muito teja Hproveilado aos que sof- maiJ c d os ^ exper,encia frem desta molestia, e -le lamentar-se, que lecin mtnB que muitos tendo procu- no obtiiano deste edad,, a maiona dos que rado 0 ( apr0priado, se teem salvado ; SmTrS"1 lul,emik!s P,"0MrS e assim explicara muitos expositores de me- sem procuraretn o tecurso d > pratico e do d, experiente, que Ihes pdem encaminharoj meio de sua salvacSo. O Sr. Braga c-nri luja de ferragens na ra Direita, foi desengaado por lotis habis Extrato alcoolico de jurubeba. Emplastro dem. Oleo idem. Tintura idem de idem. Xarope idem. Virihn idem de idem. Pillas de ext. idem. Deposito, pharmacia de Pinto, roa larga 10. Santa Casa da Misericordia lo Hecif. Alllm'lunta administrativa da Sao la Caa de Misericordia do Recife manda tazer publica que i classe no dia 4 de Janeiro prximo wndouro, pelas 4 ho- ras da Urde, na sala de suaaaesses, tem de ir a' praca a renda do sitie do Forte, as Candelas, pelo tempo de 1 a 3 anno., pelo proco animal de 100,5, o qual sitio lem 6o palmos de fre,te e 800 de fundo, com 81 ps de coqueiros, e foi adjudicado Santa Casa na esecuco movida contra os her- deiros de D. Anna Benedicta Boaventura doCirmo. Os prelendenles comparecam no mencionado dia com os seus fiadores ou com carta dos mesmos Secretaria da Sania Casa de Misericordia do He cife 26 de dezembro de 1865. O offlclal, Manoel Antonio Viegas. do C0MME1CI0. filial do banco do Brasil l Sr. Christiano Fogt, praprietario e estabe- I lecido na cidade de Macei, o primeiro bem conhecido nosta cidade, pois que foi einpre- j gado na casa do Sr. Len Chapellin, retra- lista estabelecido na ra da Imperatriz, ac- ! commettido desta molestia, foi daqui desen- |gauado por habis mdicos: relirou-se para ' a Babia, e alli continuou em tratament> ate j que foi segunda vez desengaado pelos m- dicos dalli, chegando eu em Macei, um amigo pedio me, que o acompanhasse at a casa do Sr. Christiano, para ver um doente j e prescrever-lhe algum remedio, encontrei I o filho em urna cama desanimado e em es- j tado de prostracao, pois que escarrava san- ! gue, e tinba completa inapetencia e fraque- jza a ponto de nao se poder premp, no j m de urna garrafa do xarope elhereo de I veame ja se achava elle no estado de pas- seiar em casa, desapparecida a inapetencia e os escarros de sangue ; e a tosse mitigados. No im da segunda ja achei em estado de faze-lo passcirpelo siiio todas as manhas. Acabada esla o aconselhei, que continuasse no uso do mesmo xarope etherio alternado I com o xarope alcoolico de vellame, e que j usasse dos banbos salgados na pancada do mar. Senlio elle nos primeiros banhos al- guns choques, mas eu o aconselhe' que con- tinuasse, com o que se lem dado muiobera pois que tenho recebido cartas de Macei, em que se me communica o seu bom estado. Nesta molestia os expositores de medici- na nao aconselbam banhos salgados, apenas quando delles tratam, dizem ser applicados as ecrophulas, hypocondria, estherismo, ameiiorrhca, raethismo, etc. ; entretanto'vi i este bom resultado no filho do Sr. Cristiano, e outros fados iguaes tenho visto as om- ltslias sipliyliticas, e outras muitas que com o uso do xarope alcoolico de velljme tem-se oblido cura radical. 0 Sr. l)r. Silva, medico hbil de Ma:ei, depois de ter applicado a um seu doente de como ludo cumentos que licam archivdos nesta caixa. Caixa filial do banco do Brasil 30 de novembro de 1865. 0 gnarda-livros, Ignacio Ntines Crrela. Cai\a filial do banco do Brasil em l'ernamhuco. A cana descoma as letras de sea aceite pela tana de 9 0)0 ao anno. Oguarda-livros Ignacio.Nunes Correia. Novo banco de Pernam- buco. 0 Novo Banco desconta letras a 12 por cento ao anno, toma dinheiro a praso lixo ou em conta crreme pelo premio e coodicoes que se conven- cional e saca sobre a praca da Baha aLFANDEGA. Rend memo do dia 1 a 26...... Idem do du 27............... 594:2403298 lo:806l44 610:0462142 MOV MEMO DA ALFADEGA. Volumes entrados com fazendas----- 143 t com gneros..... ------- 515 Volumes sabidos cem fazendas..... 14 com geueros..... 2,081 -------2,09o Descarregam hoje 28 de dezembro. Brigue porluguez Relmpagoidem. Barca francezaFgaro -mercadorlas. Polaca hespaoholaThemoleo IIvinhos. Brigue porluguezImproviso varios gneros. Barca inglezaCorea carvo de pedra. Barca ingleza Do//?/iccarviio de pedra. Barca inglezaFanny dem, Barca inglezaVisionidem. Brigue inhlezl'ai idem. Vapor inglez Bewftoto idem. Barca nacional/(/a/tnricharque. Barca nacionalSania Maaidem. Patacho orientalSanfo Aaostinho idem. Polaca hespanbojaAnletha dem. Ilrigue argentinofoldiifedem. Brigue nacional Sellaidem. Escuna dinamarqueza Juno idem. Iatportaco. Vapor inglez Bembow, entrado de Liverpool, aos mesmos. ftECEBEDOBIA DE HE.NDAS INTERNAS GE- BAES DE PEHNAMBUCO. Reudimento do dia i a 26...... 28:6432354 dem do dia. 27................ 3:412,5242 rheumatismo o xa ope alcoolico de vellame, consignado a Saunders Brothers&C, manifestou logo que elle se poz em estado de largar as o segumie : moletas em que andava arrimado, o aconse-1 lhou que continuasse com o uso do mesmo xarope conj unca mente com os banhos sal- gados, com que se tem dado muito bem, e um dos mdicos que alli em Macei tem com- pleta confianza as preparaces de vellame por mim feitas, pelos bons resultados que tem obtido em sua clnica. Quando alguem se v com tosse vai ao me- dico, este o examina e declarao senhor es- t aflectado dos pulmeso doente desani- ma com esta sentenca, entende estar sem cia. Ora, nessa provincia temos facilidade ho- je e recurso do ar; por que a via frrea nos proporciona, pois que em pouco tempo urna pessoa que existe nesta cidade fcil- mente se t ansporta para as ultimas esiacoes de Gameloira o Una, lugares perto do Boni- to e de outros pontos que sao considerados 32:0555596 Arsenal de gaerra. O conseibo de compras do arsenal de guerra precisa comprar para o rancho dos menores |oos mezes de Janeiro e fevereiro prximo vindou- ro osegointe : Carne verde. Dita secca. Arroz do Maraahao. Caf. Pao. Bolacha. Assucar refinado. Cha. T^ucinho. A/eiie doce. Vinagre. Feijo. Fi inna da ierra. Bacalho. As pessoas que quizerem vender ditos ariigos apreseulem suas proposlas na sala do conselho de compras, as 11 horas da mauhaa do da '0 do corre ule. Sala das sessoes do conselho de compras do ar- senal de guerra 26 de dezembro de 1865. O eucarregado da escripluraciio, Manoel ios de Azevedo Santos. Consulado provincial. Pela mesa do consulado provincial se faz publico que os 30 dias uteis marcados para i cobranca bocea do cofre do 1 semestre do anno financeiro de 1865 a 1866 do imposto da decima urbana das freguezias desta cidade e dos Afogados, e da parle da da Boa-Vista e do Poco da Panella, que en ar- recadada pela collectoria de Olinda, se princlpiatn a contar do dia Io de dezembro vindouro. Mesa do consulado provincial de Pernambuco, 30 de novembro de 1865. Anlouio Carneiro Machado Ros, Administrador. Inspeccao de arsenal de luarinua. O arsenal de marinba admilte carapinas e ser- vantes para as obras, bem como srvenles para a interinara de marinba. Inspeccao do arsenal de marinha de Pernambu- co 22 de dezembro de lM. O secretarte, Alexandre Rodrigues dos Anjos. ^anla Casa da Misericordia do Recife. A junta administrativa da Santa Casa de Mise- ricordia do Recife manda lazer publico que no dia 9 de Janeiro do anno vindouro havera' concurso nesla secretaria para provimento do lugar de es- crivio : os pretendenles podero dingir-se a mes- ma secretaria para as precisas intormacoes. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Re- cife 26 de dezembro de 1865 O oCficial, Manoel Antonio Viegas. GORREIO GlRAL Pela adminisirayao do correio desta cidade se I faz publico |iara fios convenientes, que em virtude do disposto no arl. 138 do regulamento geral dos i crrelos de 21 de dezembro de 1844, e art. 9 do ; decreto n. 185 de 15 de maio de 1851, se proce- der o consumo das cartas existentes na adminis- tracao do correio.pertencentes ao raez de dezembre de l.-Mi'i. no dia 4 de Janeiro prximo, as 11 horas da manha, na porta do mesmo correio ; e a respectiva lista se acha desde ja exposta aos interessados. Adminislracao do correio de Percambuco 23 de dezembro de 1865. O administrador Domingos dos Passos Miranda. GftRIElO (BAL Pela administraco do correio desta cidade, se faz publico que em virtude da convenco postal celebrada pelos governos brasileiro e francez, sero expedidas malas para Europa no dia 30 do corren- te mez pelo vapor francez Guienne. As carias ser.io recebidas at as 2 horas antes para a sahida do vapor, e os CONSULADO PROVINCIAL. Rendiraento do da 1 a 26....... 140.4822721 dem do da 27............... 13:2122958 da I" fu,r raar"da __________; jornaes ate tres horas antes. Administraco do orreio de Pernambuco 23 de 153:3952679 Sacio entrado no dia 27. Rio de Janeiro 34 dia, patacho inglez Zephyr, de 200 toneladas, capiiao Francis John Luce, equipagem 7, carga 12,071 arrobas de carne ; a Maia ii Espirito Santo. Navio sahido no mesmo din. Portos do norle Vapor nacional Mamanguape, commandanle Ratis. dezembro de 1865. O administrador, Domingos dos Passos Miranda. BECUBiCOES. Silla (Mi de Misericordia do Recife. A Illm.' junta administrativa da Santa Casa de Misericordia do Recife manda fazer publico que sertao, quanlo mais que os mesmos lugares no dja M do correDte e 4 oe janeirn proximo vm. douro pelas 4 horas da tarde, na sala de linpigens, tinha, cscrophulas, Tumores, ulceras, escorbuto. Canelos, sarna degenerada, fluxo alvo. Todas estas aUeccoes provm de urna cau- sa interna; nao ha pois razao alguma em crr que ellas se podem curar com remedios ja nao sao raaos, segundo pens, principal- mente no vero. Mas dir-se-haurna pessoa pobre nao tem , meios de se transportar e alli estara isso sua carta aba.xo transcripta, alen de outros ;se respon,le> (jUe nFalue|les lugares exislem toctos, que podena aqu mencionar. casas asias e al 'se por p8reC8 Mmmo. A phthysiea e a destruido e a magreza d e mesmo mulos },eros de meira detodocorpo, em consequenc.a de chagas, necessidat]e alli se vendem pelos mesmos tubrculos e o ncrec{5n dos bofes e de em- \ p g pyema, atrophia ervos., e outras molestias: x pois, que estiverem nestas cir- qaeviuam os humores, como escorbuto, curnstanciaS) Cuines facilito explicar os meios suas ses- soes continua a ir a praca as rendas das casas abaixo declaradas por lempo de um a tres ancos a contar do 1" de julho do correte anno por diante. Ra Direita. N. 8 publico e 3 particular. Tambem se prescreve o xarope f0""- g;'11"'0. asl,'ma, bexigas, sarampo, pelos quaes se devem reger- e iues fruece. le veame para o tratamenlo das alecces do systema nervoso e fibroso, taes alchoolico de veame pa'ra o tratamenlo das e,c* rei os "medicamentos gratuitamente, J ioP n)SlCa' CiIfgaml. a eStad de gra"' m deixarei de advertir ao publico, que como: ; g. o que muito pode concorrer para a as minhas preparaCoes de veIame sao reu- Gotta, i heumatismo, paralysia, **#* < do^te e ajudar os medicamen-, 11(]as oam lmM ingredentes, e com elles Dores, impotencia, esterilidade, J J J ar do mpo exercicio cnveniente' tenho obtdo timGS resultados. nau se eD- Marasmo, hypocondria, emmagrecimento. J,ela. a qual nao deve ser de nenhuma gane 0 mesmo blico com outros que por 0 xarope alcnoolico de veame sobre JSg.^*0^ ou ^ deffic.l d.gestao ; e ajan seannunciam, cujas preparacoes ignoro, ludo, da maior ntilidade para curar radi- XdacumPre tM. \mIl a Ia SfS Sk hH ded'rigir .da um responde por si, e eu affirmocom Adverte-se que o verdadeiro xardo eso se, m^rsai;.,aoracnr,mo"'a dos h,,mores. e a nu" verdade o qe aaui tenho relaUdo, cujos me- vende nesta cidade na botica cima indica- _n.e.:susler ?.d.nle' Para 0(l,"e.t preciso da, do abaixo ass;gnado; e em outra qual- duer parte que se tem annunciado nao da mesma composic3o, e nem o abaixo assigna- do se responsabilisa. Jos da Rocha Paranhoi. dicamentos nesta provincia s vendo em mi- nba botica na ra Direita n. 88. Jos da Rocha Paranhos. Najareth do Cabo, 7 de setembro de 1863. reduzi-lo ao uso de vegetaes e leite. Toda comida e bebida, que se tomar ha de ser em poucas porcoas, para evitar que o excesso do chylo fresco opprima os bofes e accelere muito a circulaco do sangue. Muitos doentas desta molestia se leera en-! Illm. Sr. Jos da Rocha Paranhos.Cora trege ao uso do oleo de figado de bacalho,! o maior prazer lero ao conhecimento de V. e outras preparacoes de resinas e palsamos,! S., que o doente que V. S. acha-se admi- sem que dellas tenham tirado proveito; enistrando-lbe remedios, acba-se no todo res- alguus expositores de medicina combaten j tabelecido, portanto, nada sent, tendo des- com milita razo esse tratamento. apparecido no todo a tosse, tem muita dispo- cosame carregar o estomago do doen-lsic5o comida e acha-se nutrido. Deixou Pa.le- truccoes abdominaes principalmente do Bgado e. te com medicamentos oleosos e balsmicos; 1 tomar os ltimos remedios que V. S. recci- atrita como esta nao serum eneeapta do pa- baco ; e se todos os facultativos desla provincia ' gameto i imposto, se aseicn o feouveseem deca- nao applicam cora frecuencia, isto seno deve a rado pela faka persuasio, de que sao era devido, nao reconhecerem elles essas virtudes, mas slm a do me.ino modo nao lem obrigacao de paga-la oo cao serem encontradas com facilidade e em todas caso inverso, fallo em relaco aos escravos com a* estacCes do anno os fructos dessa planta, e a re- tjue Hrararo o* herdeiros. pugaancta, que apresentam os deentes em faier U qae lica tiponto deduzdo do Mieor da es- uso a sueco desses fructos, em consequencia de cnptora, que nao soffre legiuma eonteslacio, e ser extremamente amargo. autor iado por accordo preferido m ore a cuesuo A jurubeba nao desconbeeida dos botanistas : qoe se agua, e que obre esle ponto aio deixa a esta planta perleoce familia das sotaseis, e lem menor duvida. e corrobora por moda irrecusaasJ o a deaoHiacio de solanutn paucuialum, que Ibe que su?teoumos. Ei lo : foi dada per Lyneo. 3., porque nao existe o absurdo allegado de Parecendo-aos conveniente faeiu'tar o usado * tero embargado Gaspar UcMa; dado em paga- sueco eos frucios da jurubeba, qaee mais eu. ( porm estes em vez de tirar a causa aug- mentam-na, esquentando o sangue, ao mes- mo tempo que tiram o apetite, relaxara os solidos, e sao de toda sorte perniciosos. Tudo que se flzer para extinguir a tosse, alm do exercicio e rgimen apropriado de- vem ser remedios de natureza acida, deter- gente e calmante. Os cidos p*>6uem a virtude de prodazi- rem bous effeiiog nessa enfermidade, por que, n3o sd contrbuem a apagar a sede tou no dia 30 do passado, resta agora a V. S. mandar-me dizer qual a dieta que o doente deve conservar e por quanlos tem- pos, mencionando as comidas que dever usar daqui em dianto. Resta-me agora agradecer a V. S. o cui- dado que tornou no tratamento do meu so- brinho, abaixo de Deus, devido o seu resta- belecimento a pericia de V. S., e por isso Ra do Padre Floriano. N. 19 publico e 5 particular. . N. 47 publico e 6 particular. . N. 43 publico e 7 particular. . N. 43 publico e 8 particular. . Ra do Pagundes. N. 34 publico e 12 particular. . Ra dos Pescadores. N. II publico e 16 particular. . Ra das Calcadas. N. 38 pubiico e 22 particular. . Ra de Santa Thereza. (I. 7 publico e 31 particular. . Ra da I.Tiperatri:. N. 68 publico e 47*particular. . Ra da Senzala Velha. N. 21 publico e 71 particular. . Ra Direita. 1:06/5000 G0MPANHI1 BMSILEI1U DE PAQUETES A VAPOR. Dos portos do sul esperado al o dia 30 do correte um dos vapores da companhia, o qual de- pois da demora do costume se- guir para os portos do norle. Desdeja recebem se passagelros e engaja-se a carga que o vapor poder conduzir, a qual dever ser embarcada no dia de sua chegada, encoru- mendas e dinheiro a frete at o dia da sahida as 2 horas : agencia ra da Cruz n. 1, escriplorio da Antonio Luizde Oliveira Azevedo & C. Navegacio N. 5 publico e 82 particular para loja do lado da Penha.......1685000 N. 7 publico e 33 particular segando andar............ 1005000 Roa do Apollo. N. 94 publico e 91 particular. 1:4005000 N. 27 publico e 96 particular. .' 965000 Paran'Da Natal Ra do Rosario. N. 26 A. 34 loja n. 1 D.....4785000 Os prelendentes comparecam no mencionado dia com os sens fiadores oa com cartas dos mes- mos. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Recife 86 de dezembro de 1865. O oficial, Manoel Antonio Viegas. C0MNM11A USILEII DE PAQUETES A VAPOR. E' esperado dos portos do norte at o dia Io de Janeiro, o vapor Paran, commandanle o capilo de fragata Autonio Joaquim de Santa Rarbara, o qual depois da demora do costume seguir' para os portos do sul. Desde j recebem-se passageiros e engaja-se a 300000 cara 1ue vaPr Pder conduzir a qual dever ser embarcada no dia de sua chegada, eocommen- das e dinheiro a frete at o dia da sabida as i ho- ras : agencia ra da Cruz d. 1, escriplorio de An- nio Luiz de Oliveira Azevedo & C. I8li.50.-io 1863000 5 16i'500 1455000 2165000 1575000 1985000 1465000 COMPNHIA PERNAMBUCaNA DE costeira por vapor. PARA Macao, Aracaty, Cear e A carac. Segu no dia 27 do corrento para os portos do ncrle o vapor nacional Mamanguape, comman- danle Ratis. Recebe carga at o dia 26. Encorameodas, passa- geiros e dinheiro a frete at as 3 horas da tardo do dia da sahida : escriplorio 00 Forte do Matos n. 1. Suhilelegaeia do I? districb da fre- cmmmSS Sh MJSmjSSm gnezia da Boa-Vista 26 de dezembro de 865. Pela subdelegada da Roa-Vista se faz publico que se ocha reeolhido a casa de detencao desde o dia 24 do crreme um preto que declarou cha- mar-se Pedro e ser escravo de D. Candida mora- dora na freguezia do Recife, e qoe tambem se acha depositado pela mesma subdelegada um boi. O subdelegado supplente em exercicio, F. F. Marlins Ribeiro. 0 tenente-coronel Francisco de Albuquerqoe Maranhao Cavalcanti, commandanle do sexto c >r- nrift V S tPmnrii enriar rnm oiwpi rli- i*0 de v?luntaril)3 P>"">. convida aos cidadaos L" -" !^TP. perlalcs. * 5o dia 30 do correte mez es- pera-se dos por- tos do sol o va- por francez Es- Iramadnre, com- mandanle H. de Somer, e qnal depois da demo- ra do costume seguir para Bordeaux tocando em S. Vicente e Lisboa. Em 3. Vicente ha um vapor em corresponden- cia com Gore. Para fretes, eondic5es e passagens trata-se na agencia ra do Trapiche n. 9. J Difer de PeruambRtd CfttHnfa fe?m *8 tt DtzelArt fe lSSft. Para o Porto. Pretenda satair at o da tO de Janeiro prximo futuro o brigue Etperanca ; para o resto da earga o passageiros, trata se com Cunta Irmo & C, ra da Madre de Dos n. 3. Para a Ilhad S.Tligtiel. Do Rio de Janeiro esperado o patacho portu- gnet Fernando, o qual tera* nesta pooca demora, |wr ter meude de seu carrcgamento prompto : para o resto que Ihe falta tratase com os seos con- Alg-se xrellente casa lejlea- Poje d Par/ella, .jent ao sobrado do pa te/la fatrll^ bastante freea, ejm bons commoio: l irltar mrroVdo npe* rador n. 83, primeiro andar, oa na limria univer- sal, na mesma ra. ^^^^ Uesapparecea na noute de festa de ou sitio d Passaam da Magdalena, em frente a estrada do Keniedio, ana caxorrinha galga, mallo coohecid e quo foi Je Mr. Y. Gradio, roga-se a quero a aehar de a mandar no mesmo sitio, oa na ra da dignatarios Antonio Luiz de Oliveira Axevedo f C, Cdela do Recife n. II, qoe ser gratlBcado. no r*u ecriptorio, ra da Crus o. I. llha de S. Miguel' j O patacho porluguex JORGENCE, segu com ' minia brevidade por ter a maior parte do seu car- regato j>rompio, para o resto da earga e pas- GARRAUX DE LAILHACAR & C. LIBRAIRIE FRANQAISE II h;i do Crespo n. 9. LIVROS NACI0NAB8 E ESTRANGEIROS Prea tratvse com o constatarlo Joo do Re- ReligioPbiiosephia Jurisprudencia -Litlera- |> Lkna, roa-do Anchoo. 4. .^_- <, . tura Seiencias e arles. PAR Papelara, otijectos para escriptorio. Pretende sahir era poneos dias o patacho Pa- raenu por lor o cargamento quasi completo, e para o punco que Ihe taita, (raase com o consig- natario Joaqmm Jos Gjucalves BeltrSo, na ra do Vicario n. <7, 1 andar. \ ParT- Esta a cnegar a todo o momento o brigue escu- na G iACIOSa, que sahlr rom brevidade para o indicado pono. vi>te faltarem apenas 500 nielas | barricas para completar o seu caFregamento : tra- ta >e com o respectivo consignatario Antonio de Almera Gomes, a ra da Croz d. 23, primeiro andar. Para Lisboa se?ue em poneos dias o brigue I oortuguez Coas- tinte H, de eettooM marcha, rpcebe passageiros para osqaaes tem boas aecommpdacS^s : a tratar Mm Masxwl Ignacio de Oliveira & Filho, oa com o Cjiij na praca. COMpANHIA PEHNAMBULAA Dlf / Niim*iM costeira por vapor. Micei e escalas. No dia 30 do correte seguir para os portos; inaoTaper Parahyba, commandaote Marti ns.' i! '-efce. carga at o dia 29. 'Eneommeodas, pas- ' igelros e Jashetro a frete at o dia da sabida as i 2 horas da tarde : escriptorio no Forte do Mato a. I. Antonio Climaco Moreira Temporal, sum- mamente perfhorado pelo obsequio que Ihe fkeram, as pessoas que se dignaran) de com- parecer no dia 24 do correte as exequias ?de sna rrfui presada irmaa Pelicla Maria de [ 'torres Temporal, obsequio que se torna mais -valioso em razo de ter lido lugar na vespe- I ra do dia de natal, dia essencialmente con- |'sagrado a actos lestivos, apressa-se a mani- ; festar-lhes seus cordiaes agradeeimentos por semellianie prova de considerado e an>i- jtade. I..................... .....I D'ICDUnETr de FERROeQUININA fe MEDCAMINTOS FRANCEZES FAMADOsl A fE^DA EM PERMA9IBITCO Em os $s Sr?. C;io DO^MENmOS CERDAS PELOS LEILOES. deste anuo NO GRANDE ARMAZEM DE LEILES DO AGENTE OLYMPIO 35Ra ila adela ao llecife-36 [)E Monos trasies avulsos, relogios de ouro e prala, grand-* qnantidarte de objectos de ouro para pre- s-o!- no dia de anno hom, ricos quadros com Inas sravuras. magoltieos .-spelhos cora molduras don- r -I.I-, onjectos de hnln.iaie< e outros muitos arli- t< |tWM lortu enfadonho m nrionar. .\.;i 2;) do tfnt, 2!) ilo i'-rrwile as II linios. Os abaixo assignados Luir Moreira da Silva 1 e Domlugos Gimes da Silva faiera sciente a res- I peilavel publico e com especialidade ao corpo do commerno que nesta dala dissolveram amigavel- ; menie a sociedade que tinharo no esiabelecimento ! de taberna sito ra da Santa Cruz n. 7, que gy- ra*a sob a firma social de Moreira & Gomes, 0- cando o ex-socio Luiz Mjreira da Silva na posse do eslabelecimeuto como seu proprio, com todo [ activ* e passivo e obrigado como nico respoosa- xel pela liqoidaco, e retirndose o es-socio Do- min?os Gomes da Silva pago e satsfeilo de seu capital e lucros. Reofle 18 de dezembro de 1865. Luiz Moreira da Silva. Domingos Gomes da Silva. Precisase a^ugar nm moleqae de 12 a tft annos : no pateo de S. Pedro n. ti.____________ O abano assignado, residente nesta praija, pela presente eclara que do Io de Janeiro prximo em dianle se assignara' Manoel da Silva Fana por baver eutro de igual nome. Manoel Joaquina de Faria. Precisase de urna ama de leile : na ra do Progresso n. 7.______________________________ Quem tiwr para vender algodfo em earogo, dinja-se a ra da Praia n. 81, taberna. Feitor. Precisa-se de um homem para feitor de um si- tio : a tratar na ra dos Pires n. 32, \ JLHILAO Dt* itt* esi:mve>s prtprios pira qital fuer servieo. Sexta-feira 29 Ao corrente. NOGftANK AltMAZEM DO AGENTE Precisa-se de urna ama para comprar e cozohar em casa de homem solteiro, pagase bem : na ra do Queimado n. 40, loja de fazendas. Aluga-se o segundo andar da casa da ra Direita n. 6 : a traiar na taberna do mesmo, ou no Ia andar. O elemento (que'compoem esta preparacSo, o ferr, o iodo e a ^u>m, a coJloco no primeiro grao das preparaedes ferruginosas. Basta alteslar seus resultados obtidos pelos Mdicos dos hospi- taes. e os relatnos dos prdiieos mais eminentes, que confirmrSo sua poderosa eincacta as se gimos affeccdel: ncur, Canvaleaeenf a de 1 on- 1 moIrMlInn, MoIrirtlBM eaeroflita- M, ObHlriicf an dan ulan- dulan, liiniioi < frin, Tiimorrs hraneaa, RarhltlHmo, ATfrcrea eaarrronah e >phllltIrn, F^bren tji'IhiIU'm, Ui-iIgaH, ele, elo. Haava Fra|iieEa, Anemia, Chloroae Irlerlela, Meantro*, AITereoea da alero, Sapareaaaea d re- ra e deaorilena aa atenatru ra, Affereao aulmaaar e phtblKlra, Maleallaa d nUmas, GkalralKlaa, Perda d'appcllle,ete., Vejio-t* o* bulletins di I{teraputica medica e cirurgica de 3o de novembre 1*6<^ a ffaveta tito kospitaes deii dejulho 1861, etc., etc. A1 m das piluias d iodurelo duplo de ferro e de quinina de Rebillon, os Mdicos aconselho igualmente o Xarope d'iodureto duplo de ferro de quinina do mesmo author para as pessoas que nSo gostao de medicamentos sob fr ma pilular e os meninos. F.ste xarope nao tem como o xarope d'iodureto de ferro, o inconveniente de alterar-se e de se nao poder conservar. Peca-se o folheto que se d de graga em casa dos pharmaceuticos depositarios. Para se evitarem falsicacoes, exija o com- prador em cada frasco de Piluias ou Xarope avia- signatura do inventor. Depsito geral em Pars, pharmacia ReMllon, 142, rae dn Bac, e em todas as boas pbarmacias de Franca e as dos paizea strangeiros, etc. Dlarrbeaa e ronatl- pnpfto prodlialdaa pel'in elabaeaeea ili'fi-lliiiimwdiiNill- mentaa. As mslilhu digestivas cun a pOfMna de W'a.wn, emprego se com successt h j alguus arnios pelas celebridades medfeaes de Pars. Londres, Vienna, etc., em todas)as in- conisiodidades em as qaaesadigesto 'difficil, penosa, imperfeta ou mesmo impossirel: eis o ineioor remedio para toral as. Gnatralsla, l)lI>-pln, Kinl>nrirro gotrlc** A nnlrie, Aa alt^eeoe artani- ca* Uo t-sliminiu, 9ua acoo vivifica o sanguee os rgSos de talserte que, ath as pessoas quescmipolTrir .as-alfecoom gasriis acuna nienciona4a& sao unira:i para fortificar-se, acliao no unprgo -pastil- nas i.', i'i-usum lie. i I (h.oh, um poderote meio para a isso cliegar. Aviso importante.Oeuer-essodas jmtilhas a pepsina de Wasman den causa 8 so f/.ercm fasit1WicWs*iimitac5es d'essc producloique os mulos se queccm desfazer. Pois per falla d'uma boa preparafao a pepsina que n'ella entra, ja* alterada. Seremos ao abrifgi d'este inconveniente, exigindb os oompradoriavqueas pasilhis- tui'o.'io as iniciaos B. P. e aaio da pliarniaciaChavxler. Depsito geral em Pars, pharmacia Chevrer, 21, Faubourg-Montmartre, e en tojas as boas pliannacias de Franca e dos paizea eslrangeiros. XAROPES DO DOUTOR DANET N* 1. Cavara CLICAS DOS MEinNOS antea e duraale a dealleaa (Xarope de ernoglotie e de acido suteinido) It' 3. Coaira a TOSSB CONVULSA e i TOSSE NERVOSA (Xarope de cvnogloste e de leo rolsiil de saeeiDo) N* 3. Canlra i convulcObs A CHOREA DOS MBNINOS (Xarope de eynoiloM e de acido voltil de soccdo) Estes novos productos preconizados na Aca- demia imperial de Medicina de Paris sao em- pregadoscom grandissimo successo pelos mdicos de Franca para o tratamento das molestias dos meninos cima indicadas, e vierao encher um vacuo imprtame na iherapcutica, no que toca as affeccoes da infancia, para as quaes, albo hoje. ainda se nao pode indicar tratamento racionnal- nem infallivel. (Pcca-sc o prospecto em casa dos pliarmaceu, ticos depositarios.) Prcco do frasco em Paris, 3 Ir. Para se evitarem a falsificacoes, exija o com- prador que cada frasco tenha sobre os rtulos a assignatura Chanteaud. Depsito geral em Paris, pharmacia Chan- teaud, c em todas as boas pharmacias de Franc e dos paizes estrangeiros. Maleatlna de ligada, A I w riel a. Palpltuaaa da earaoaa Diirr na rlaa, Os granulos de frtsnui/ideChevrierem supe- riores a todas as outras preparaQoes de bismth empreadas antes com o maior successo pelos m- dicos de todos os paizes, para prevenir e curar Dlarrbeaa ebronleaa, DyaaealeriaS, Darea d'eatan>A|(a, Dyapepala, Dd'raa de ro'beaa. Depsito geral em Paris, pharmacia Chevxier, irritaeea de betaa e e em todas as pharmacias e Franca e dos paizes da matriz, ele. estrangeiros. miim dliceatoea, Gaatrllea, Gaatralglaa, ele., MASSA e XAROPE DE CODENA BERTH As experiencias clinieas e comparativa} dos Snrs Magendie, Barbier d'Amiens, Wil- liams Gregor, Martin Soln, Aran, Viga, C. Dumont, etc., membros de Instituto de Franca, mdicos dos bospitaes de Paris, tem provado que a Jfiwia e Xarope de Berth o remedio o mais seguro contra todas as dores nervosas e tendo a propriedade de calmar com admiravel rapidez as tesses rebel- des e extremamente fatigantes da grppe (ca- tarrho epidmico}, detluxo, coquefche ou tosse convulsa, bronchite e tsica pulmonar. A Maesa e Xarope de Bertfce, se acliao em todas as boticas. Para evitar qualquer falsificado, exigir em< eada produto o nome ea firma Berth. Deposito geral em Paris, em cata de MENES, Ra Ste-Croix-de-la-Brttinnerie. reas commiieoes em grosso, dirigirse- nos S WILI.AERT e BERGER, comisarios em drogara, 11, roa Saint-Lazara Paris. STHME ASTHMA ASTHMA ASTHMA SuiTocccAo nervosa e Oppressio nico remedio efficaz para combatter estas mo- lestias, acalmar um attaque d'asma e impedir a volta o Xarope aromtico de Succino (mbar amareTIo) do Dr Danet. Descoberta inleiramente recente, este novo producto se tem propagada com extrema rapidez gracas aos admiraveb resul- tados que tem sempre produzido. Deposito geral, na botica Chauveaud, 54, ra do Commercio, Paris-Grenelle, e em todas as |bticas de Franca e do estrangeiro. OLYMPIO M-RA DA CAUEIA DO HE>:iFE-3l Modas. Madama R. AJour acaba de receber pelo ultimo vapor chapeos de visita para senho- ra, romeiras de guipure preta, rotonda de guipu e veidadeira, camisinhas bordadas e SAL a hRirrilti m AVER PARA A CURA RADICAL de escrfulas e molestias escrofulosas, tumores, ulceras, chaga, feidas ve- rbas, bronchocele, papo ou papeira, a svphitis, enfermidades venenas ou mer- curiaes. AS MOLESTIAS DAS MULHERES retencao, menstro doloroso, ulceracoes do tero, flores brancas, etc., ulcera- cao, debilidade, expoliarlo dos osso?, a novralgia e covulsoes epilpticas quando causadas pela escrfula. ., ERSIPEUS ERPES; ETC. i ulc ini! Mlrs cutneas, ernuco. borlxilh^. ptisinlas, nascidaw. etc. 0 extracto composto de salsa p niiii. confeccionado pelo Dr. Ayer, eom.>ioa{ao dos melhores depurativos e alteramos conliecidos medicina; 'confe* nado segundo as regra euma - confeccio-: %\'"7 "l ',uS da scieocia, approvaiJo e receitado pelos primeiros mdicos dos' fcstados-nidos da America do Sul e Central, di; AiiIiIIims, do Mxico e das indias, e mmtas outras partes do mundo o resultado de estudos apurados e minuciosos, e de maisoulros enfeites pertencentes a senho- experiencias feitas pessoalmenle pelo Dr. Aver, por muitos annos, nos principaes hos- ra, ludo do mais apurado gosto: vende-se | pitaes e enfermaras da America; tem sido approvado pelas academias de medicina _________..Ji. na ra do Imperador n. 48, primeiro an- : AI I3C 3.YEIS3S. LOTERA dar, casa de modista franceza. Samuel Po^er Johnston & Cempanhia Ruada SenzalaNova n. 4. AGENCIA DA -* '-* -*-- -aL \ -M.. M- FundicSo de Low iloor. Aos 6:00OU0O e 1 ;200.s000. Machinas a vapor de 4 e 6 cavallos. .'. nam-se venda na respectiva tliesou- Moendas e meias moendas para engenho. ;u ua do Crespo n' 15, os billetes, Taixas de ferro coado e batido para enge- - e quintos da .V parte da 5a lotera i nho, h Santa Casa da Misericordia (43), cuja! ------ lo ser no dia 3 de Janeiro prximo, Arreios d carro para um e dous cavallos. se at o da 31 do crreme mez chegar o Relogios de onro patente inglez. brisileiro dos portos do sul que se- Arados americanos. fue para o norte. Ma'hias para descarocar algodo. i. pernios de 0:000(5000 at 105000 Motores para ditos. 3erao,i<{os urna hora Jupois da extraccaoMachinas de costura.________________ 3t as t horas da tarde, e os outros depois la di irit)iiii;5o das lisias. As cuootiiicalas erao guardadas so- le al a n )ite da vespera da extraccao. i 'Hiraria das loleriis 23 de dezembro S6. O ihesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Sou -.a. Escrava futida, juntas de hygienne das principaes capitacs da America do Norte; para prova disto vede OS atestados aullienticos no Almanak e Manual de Stude du br. Aver, os quaes se dis- trtbuem gratuitamente nos lugares onde se vende o remedio fl SLSfl PARILHA DE AYER especialmente efuenz na cura das molestias que tera sin origem a eserofnl.t, na Infec^o rencrcii. no uso exeessivo do meren lo ou qnal i'ier Inpurexi do snngue A molestia ou m/eccSo peculiar, conhecida pelo nome de escrofuto, um dos mi- les mais prevalecenteso umversaes pe ha emtoda a exeasa lista das enfermid des iiue atacam anossa rac; disse um calebre escrintor da midicina que mus di urna terca parte de todos aquelles que m .rrern anteada vainica sao ficlimas. ou directa ou indirec-1 tamente de escrfula; por isso s nao lo destructiva, porm a principil causa de > mudas nutras enfermidaJ.es que nio Ihe sao feralmente attriio das. E urna causa directa da tisici pulmonar, das molestias d > figado. do estomago e affeccoes do cerebro; ntreseos numerosos symptomas achm-se ns segnintes: falta de appet'te, o semblante plido e Dechado; as vezes >U urna alvora transparente e outras vezesi cora 'o e amarellento irregul r, fraqueza e moeza nos rauscuhs ao relor ; quando o mal tem seu assento sobre os pu'moes urna cor azula la mostrare em roda .los i- 'le ouro na importancia de -1555, de que I i .na letra ijue lia milito S' acba veacil.i, - majaeie o lagar dit sua rastdeajcia, nenbaaa soUeia t^ni nJo de S. S., alju- .-in da bondad" de quem com gosto o ser: ir 11 annunrinnte estar informado porou- ; ir fM o vvrdadeiro noma do aonunciado I ii .o Jos da Silva.e de ambos os sobrenomes i i 'ira o lim desejado. Villa do Maco do ., -u B i- novembro de 1865. O credor. quenas e nos bracos tem marcas que uarecem ser digestivos e uterinos. Portanto, nao siio somonte aquellos que padecem das formas ul- uladas, levou uma irouxa_de roupa contendo! cerosas e tuberculosas da escrfula que necessitam d-' protecciio contra os seus estra"os; m cujo sangue existe o virus latente deste terrivel llaello (e s vezes sto expostos tamliem a solfrer das enfermidades ijue elle cansa, que sio: A tsica, ulceracbes de ligado, do estomago e dos rins; erupcOes e enfermidades eruptivas da cutis, rosa ou ery.sipela, borbulhas, pstulas, nascidas. tumores, rheuma i; -'.i->.'ai Sr. Horacio CauJiio de Oliveira, dous vestidos novos um ainda nao acabado de co- \ todos aquelles t i.i .|u- foi da uarires oa villa da Mossor, pro- ser, dous chales e mais roupa. Foi escrava do fl-! uprp(i.P\ .: i do Rio Graode do Norte, o obsejuio de vir nado Tito Fiok Homano, suppoe-se andar para as ,<1:_ n lar ntisfator a quem comprou urna porciio bandas da Capuoga, Torre etc. : rogase as auto- ridades policiaes e capitaes de campo deapprehen- d<>-Ia e leva-la a ruado Crespo loja de livros n. qu>* se recompensar K-nerosamente a levar. i, F ar ._ |repi na ii. 17. do armazem da bola amarella no oitao da secreta- ria da policia re;eberase eocommenJas de fogo do ar para dentro e lora da provincia. .11 na da Airnpc io Uos frateres fai publi- i aaedo casada c on Gamillo Joao Ramos, este a for. ".(ir^ar a sua mi, duendo que nao lile .i-iri;i viver com sua raulher, sem que tiwsse ; 11 i menor motivo de separaco, e sornente l' i aanuaeiaate se queixava da ma vida que l.. ava, porque prdseotemt'ote tem se OUei- . lo o referido seu mando a vanas autoridades i. ai. ca itooira a a'iauuciaate, e vanas pessoas i o (im >le obriga-la a ir de novo viver eom i:-, a ana'inciante declara qoe nao Ihe convem ;ii(uiaa ir re.idir em casa do raerido ieu man I petos maos tratos .- necessidades que pas- iv i. d i que tastemuuba toda a visinhaoca, pelo aa ri-sidiudo em casa da referida sua mi, o i.tf. i.ul.lico para que conste. N i da t do corrale fufcio do engenho Ria- .- i'.-tras ama escrava crioula, de nome An- i 11 le 38 a 40 anuos, pouco mais ou roe- ;. -. i. n un igoal do rosto e tamben] cravos sec- m asa, ella foi dos \fogados, e esleve eos Ja- boal '. veio para esta praca para casa do Sr. Ma- -i I,-irnos, e foi vendida por oSr. Men- t o. u-r procura^o do Sr. Manoel Bernardo de 1 i, morador no Afolados: roga-se a todos os saBfwfBa que a encontrar, de a pegar e levar ao ni"ii'-i> ndo eogeqho ao Sr. Antonio Jos de Mes quita, n a ra de Apdlo n. 35, Io andar, que se gratn1 ira con geaerosidade. Puta* o dia 4 de novembro um moleque crouhi, ** nome <>j valio> na- ocheiras ao p do passadico : por isso pede i-i Sr. subdelegado de Santo oloaio que <,man 1'(wgar elevar em Sanio Amaro, junio a taberna do Sr. Antoaio do Kego : assim como ou- tra <|im!| ier pessaa qua o pegar e o levar a dita -a-a, sua seoliora gratificar genero.-amente. Kugiu ama escrava do podar do corrultir Vi rissiisW na ra Augusta, cbama se Tbereza, oara red-nd, alu-Uie tres deates do lado de cima, ca- Im-Hos crespos, eo>tuma abrir o cabello, tem o pe to esiraerdu queimado cun um ferro da eugom- \n*r, baits e cheia do corpo, cor muala, pre vine--" as autoridades e capitaes de campo leva- la ao paleo da Ribeira n. o, que ser bem recom- paamito. ai?5rjcij ; eraS e Chaga5, heomalismo, dores nos osso^, as costas e na caheca, v debilidades femimnas, flores brancas causadas pela oleeracao interior, e enfermidades uterinas, hydropesia, indigesto, enrraqnecimento e deblidade geral OITereeemos a eslas pessoas um abrigo seguro e um antdoto efflciz conlra esta molestia e suas consequencias na m SALSA PARRILHA DE AYER que opera directamente sobre o sangu.;, purilicanJo-o e r-xpulsand > oelie a corrupcSo e o veneno da molestia ; peneira todas as partes e todos os org3 s do corpo humano, livrau- "Steihoff, Ciinstian S-einnoff, Her- 'do-os da sua aeco viciada e inspirandu-lhes novo vigor. um .-Iterante poderosissimo giLStg^?'^^g^jf0^..!^!^!'. W* a WWH ^ aogae, edao corpo ja enfr.quecido pela doenca, frgas e ener- pra a : giaS rennvadas como as ^ joventude. tfimbem o nelkor anty-syphilitico conhecido cura permanentemente as peiores formas de csyptnlis. e as suas consequencias. Pouca necessidade ha de informar o publico do inestimatel valor de um remedio que, como este, hvra o sanguedesta forrupeo e arrebata a victima das ganas de urna morte lenta e ignominiosa, porm inevitavel, se o mal nao logo combatido com energa. E um poderosissimo alterante para a rennvaco do sangue e para dar nova for- ca ao corpo j enflaquecido pela doenca. relie Frilze, subditos allemes retiram-se Baha. Roga-se ao Sr. Guilherme Joaqun] da Silva Braga queira vir receber uma caria vinda do Aca- racti, na ra d) Cordeniz n. 3. Alugam-se duas casas para passar a eslac.io calmosa, no sitio do Porto da Madeira, em Beberi- be : a tratar na ra estreila do Rosario o. 3. Veneravel ordein tereeira de .\. S do Carino. O prior actual desta veneravel ordem convida a todos os seus irmSos a compaaecerem paramenta- 0 secretario, Mauoel Gomes de S. Sendo composto de productos vegetaes, este medicamento innocente e ao mes- .motempo efScaz, um facto de immensa importancia para aquellas que o tomam ; por- 1 tSueTaca soaTdo'vLT ae T^oerda ^ mUl0S dS r/medi.08 a[teranles olfertidos a" Pf* tem por base o mercurio ou o EToS^Bm ffio,m?X de atSS arsnico; e sendo ass.m, bem ques vezes podem eir-ctuar curas, comtudo deixam suas recbennos no desembarque o Eva. bispo dioce-, victimas carregadas de uma longa serie de males, umitas vezes peior do que o mal ori- sano que se espera no mesmo vapor. ginal. A anica cousa necessaria para obter uma cura radical seguir com juizo e coas-1 tancia as diieccoesque acompanham cada frasco. Kt pretendemos promulgar, nem queremos que se infira que esta composi^o a um remedio infallivel para a cura de todos os padecmentos humanos ; infeli/.meute escrfula e a syptiilis so enfermidades t5o sulis nts suas naturias, e arreigam-se to, rmemeaMe no systema, que uitas vezes evadem resistem aos remedios mais pode-j rosos que a setencia humana pode inventar para entbate" las: o que dizemos que o Extracto composto de salsa' parnlkt 4^ Aym- a melhorpreparacao at boje descoberta para estas e outras molestias anlogas, que uma comhinacio dos alterantes mais effleues conheci ios, e que esta combisast-lem sido < regulada por longas e laboriosas experiencias, e finalmente que temos consciencia de of- - ferecer ao publico o melhor resultado que possivei prodtwir, da ltelgencia pericia Precisase da dous rapaces para caixeiro no povoado de Trombeta, sendo om pa parlara e nutro para armazem, dndose o ordenado de 180J por anno. e o sostente : os pretndanles dirijara-1 se a rua Oireita o. 88, botica do sr. Paraobos, que : achara com quem tratar, e pagar a passagem a es- trada de ferro. A luga se o segando andar do sobrade da rua do Brnm n. 70, e a loja do sobrado da rua de Santo Amaro n. 16: airatarna rua largado Res ario u. 34, bo-,rae(llca dosnossos lempos. ,ica\___ _________...... Este remedio deve ser tomado com systemt e regulandade, e nao com abandono, G. Augusto da G. e Mello mudou a sua resi- pois um remedio e n?o bebida. Sf ohadVn Sj"**" D',2 p*" Paleo do i Quando as moleitias da figado nao tem sua origem na escrfula, o remeda mais proprio as piluias catharticas de Ayer, que sao eflicazes na cura da molestia, que tem por causa am desarranjo dos orgos digestivos. Ped a salsa parrilua de Ayer e n3o aceitai outra preparado. Aluga-se por U4 meosaes a nasa terrea n. 16, com quintal, sita na travessa das Barreiras : a tratar na rua da Gru n. 90, das 9 as 4 boras da larde. ^^^^^ Precisa-se de ama mulber para vender frac- tas pela rua e mais bortalicas : na rt do Aragao D. W. Pernambuco, rua Nova n. 18 pharmacia francesa de P. MAURER & C. PERFUMERA da casa oger loulevart Sebastopol, &e, I*ar*lz. tk* maialhas, a condecorado da Legin d'henneon e a grande reputacao que tem Ihe dado o puoKeOvtaesso as recompensas que os aervicos prestados a industria merecerao a esta kiiportaale casa desde sua fundacao em tWU. N'iun sortimento de mais de 500 artigos, as pessoas elegantes escollierao os seguintes: ROSEE DU PARADIS, extracto superfino para lenco. POMMADA CEPHALIQUE contra a cal- vicia. AGUA VERBENA para o toucador. OXIMEL MULTIFLOR. VINAGRE DE PLANTAS HYOIENICAS. TINTURA VIRGINALE de berjoim. " ROSEE DE LYS, verdadeira agua de Jaurencio. CREWE LA8IALE de sueco de Rosas. POMMADA VELOURS para amaciar a palle. ELIXIR ODONTOPHILe. SABAO dedicado as damas americanas. 8ABAO de bouquet de Franca. 4a de flores de akea rosea. a> de flores printanires. il de bouquet do outono. d de perfumes exticos. > aurora, dedicado aos dedos cor de rosa. d de flores das montanhas. d de eheire de fbins nouveata. d* de bluets cheirosos. d de althea balsmica. d diapr, caixa rica, fantesia pari- siencc. ii c-sOi\/iri IMarte feraMibpco ulula fe ira 98 le Uc etut.ro de !*. ? GASA DA FORTUU Aos 6:0000000. Mlhetes garautldos. A' RA DO CRESPO N. S3 E CASAS DO COSTUME O abaixoassignado veodeu nos sea? milito feli- es bilhetes garantidos da lotera qae se ac boa *e eitrahir, a beneficio da familias dos volun- tarios da patria, os segrales premios : N. 336 oro aieio rom 42:000?. N. 771 dous quinto ce ni 3:0U>V N. 3Si um meio com 500J. N. 3517 meio rom S00*V Sociedade de segaros mu- tuos sobre a vida UMA GRANDE DESC0BERTA O banco Allianca da Porto tendo estabelecido esta sociedade debaiso de saa immediata vigilancia e responsabilidade, facilitn a creaco de capitaei, dotes, rendas, pensoes, iseoedes do servico das ar- mas, ele, por meio de subscripeSes nicas on an- E outra militas sories de loOA, 401, 0i. nuaes, as quaes convertidas em inscripcoes da Ospossuidores podem vir receber seus respec-. divida publica, de renda nacional, e da raesuia fr- tivus premios sera os descontos das leis na Casa mavos juros semesiraes quedellas se forem ven- da fortuna ra do Crespo n. 23. cendo, ficam por um cerlo numero de annos em Aebam-se a venda os da o* parte da 5* lo- deposito, at que, Ando o praso estipulado, sao ten (U*) n beneticio da Santa Casa da Miseri- restituidas aos socios com es interesses amonloa- O LE O deFIGADOdeBACALHAU DESINFECTADO cordia, que se eitrabira no da 3 dje janeiro. PHECO. Bilhetes.....64000 Meios......3*000 Unilos.....>#200 Para aa pessaaa fie cenprareai de 1006000 ara rima. Bilhetes.....5*500 Meios......2*750 Quintos.....tilOO _____ Manol Martins Fiuza. Grandes melhcras as machinas impfri.ifs de cnser- \rmaifm n 536 Brtad-Wav NewYerL. Estas machinas sao construidas p-r um novo sysieoia, com muitas e importantes melhoras, e sendi laminadas por habis peritos forana uiga- das de summa perfeico. A aguiha direila e cose comT'socw'"dela," dfrjVse Y roa "dT Madre perneodicalarmente, com o ponto de lacada, que se " u desmancha nem embalara e que igual de ambos os lados ; faz costuras perfeitas em toda a qaalidade de tendo.-, desde o couro al a mais fina cambraia, tendo fios de algodo, de seda ou de ll- ano, desde e mais grosso at o inais delgado. Co- mo nao le ni rodas dentadas, por se ter evitado a menor atrito possivH, trabalha com faeilidade e - sam <-..otradi T. i. Me. JTARHUR & C, fabricantes e propru tmrioaacitu a supra. Beaba. em a Roobaram da casa d. abaixo assignado noule de (esta os seguale* objectos: Urna ambula pequea dourada, com capa de damasco rouxo tecido a ouro debruada de gaio estrello. Urna garrafinha de prata fallando soldar o pes coco e perteoeente a mesma ambula. Urna salva de prata baixa para tres copos com nma gravura ja gasta. Quatro casticaes de prata baixa com boccaes rara laoteroas. lina barra de ouro de lei rom trinta e lautas Oitavas .leutro e una gavetinha do caixo. Duas e ataja duias de aoneis faceados faltando soldar, de quarenta e cinco a quarenla c oito o tavas. Tres est-t linas. Quatro oitavas de ouro baixo em um annel. Urna niedalha toda lavrada. Um embrulho com 6 /2 oitavas de ouro granitos, tirado de rlro de ourives. Omro dito com 4 '/, oitavas de prata tambera de cisco. Um resplandor e um titulo de ouro, faltaodo dar ; cor. Tres cravos perteLcentes a mesma rom era va- r" < Jt- agarra e as 4 ledras de ouro lino fallando CTivar. Um esmalte grande com cravaco) feta em agarra para o resplandor. Um allineie de brilhautes, faltando ) alguns era- vados em prata e outros sollos dentro de um papel, lina caixinha oonlendo alguns diamantes. Iijiue brilliantes mais, sendo 3 maioreseos OBtroi indos. Tin niiel de fio quadrado com cabello. Ii .- |. ires de rosetas pequeuas, tendo urna o aro liado coni elanlio. t ni | ir dr argolas de cornalinas brancas descon- certad, s. Tin dito de dita de ouro baixo. Um aiuete com urna rosa de ourt verde com un a pedia nuxa no entro da flor. lina croa de diamantes com urna rhapinha de Doro por irai e.-tanhada. lina pulseira liameza de ouro de lei com laco loniian.io urna flocla cora dous denles e em volta d. Cada dente em circulo de perolas pequeas com pii'p-ote de tranceln quadrado tendo as ponas atguasat Miabas. l'm retrato com circulo de pedras br^ucas. I na iwa lambeta de pslseira aberta a buril fallando i, layo. Um raios d* urna crdt grande e alciins rdalhos it mapa do me.-uius raios, leudo 231 oilavas de pezo. I'ma barra da piala boa com 58 oitavas prompta pa> i laminar. I'ma outra prqueua de prata baixa. Um par de rosetas de. diamantes cravados em garra e rom piogeoles, em urna caixiuha. Utn auoel de circulo cravado em ouro. I'utro dito com urna ptdra verde grande, feito de ti i quadrado para humem. lina pulseirade ouro de ti quilates lavrada. I'ma toftlCT de suupa com as luiciaesL. A S. P. a 4 de metal. En dinheiro, a quantia de U9 em sedulas, ando urna de 50A, urna de 20*t, ires de 10,, e \'M em notas de 25 e de i&. Hito, raoedinhas de 2f) reaes. Eies objectos foram roubados da casa do abaixo aastgaadn largo das Ciuco-Pontas o. 132, em occa- siao que com -ua familia assistia a raissa de fosla a matriz de S. los. dos, bem eomo as que pertencerem aos assoctados fallecidas, vislo que destes sao herdeiros os sobre- viventes. Pela engenhosa combiaaco econmica adoptada nos clculos desta sociedade, v-se que, com urna entrada arraual de 5O(K>0, por exemplo. obtem-se em 5 aooos 450*000 a 550*7100, em 10 1:500*000 a 2:000*000, em 15 3:500*000 a 4:500*000, em 20 8.000*000 a 10:000*000, em 25 18.000*000 a 25:000*000, conforme a idade do individuo sobre quem feito o seguro, pois qae nos referidos cal- culos coota-se com a raaior ou menor probabilida- de de durado de vida. i Esta sociedade sobretudo vanlajosa aos chefes de familia, visto que Ibes facilita seu sacrificio a fundaco de um capital ou dote para seus filhos ou filnas, segurando-os quando nascem ou em quaoto sao enancas. i Quem, neis, mais circunstanciadas informacdes desejar sobre tal sociedade, ou se quizer inserever de Deus o. 28, onde se poder entender com Joo Carlos Coelho da Silva, que para isso se acha en- carregado. i Saques para e Ro e Bahia.~ Aotonio Jos Rodrigues de Soaza a ra do Crespo n. 15, saca a vista ou a prazo. illilillllll MEDICO e OPERADORf O Dr. Joao Raymunao Pereira da Silva, [ jg ebegando ltimamente de Pars, onde fre- I | quentou os mais notaveis hospitaes, pode g ser procurado para o exercicio de sua i ojdfisso na ra da Cruz n. 40 segundo | i andar. D coosullas todos os das das 7 as 10 horas da manha. Especialidades, g. molestias deolhos, partos e vas unoarias. MfOALHA DE HORRA DE BACAtHAU.-... DESINFECTADO FERRUG1NE0 Ai propiedades medicaes do oleo de ligado de bacalto forio anani- memente reconhecidas. Mas seo cheiro e seo sabor tio desagradaveis lornio o nao d'elle muitas veres impossivel, mesmo aos estmagos os mais robustos e aos mais condeseentes. Por isso a descobertt do Snr. Chbvribr que Ihe permettio de desinfectar inteiramente o oleo de figado de bacalhao sem alterar suas propredades tem sido um dos mais felizes problemas resolvidos pela therapeutica moderna. O oleo de figado de bacalhao desinfectado de Chevrier, com um cheiro agradavel e um sabor assucarado, o nico que nao tem nem gosto nem cheiro de peixe. Objccio de numerosos relatnos scientifcos elle goza em Franca de urna fama bem merecida, e i receiudo por todos os mdicos em lugar do Oleo de figado de bacalhao ordinario. Tendo as mesmag propredades do oleo de figado de bacalhau ordinario, asa se d'elle nos mesmos casos isto as : Maleadas eaerafalaaas, Rachillania, ukilrurr't das landr, Tiatra pulmanar. Molratlaa *m acllf, Canallluira Ijmaliatlra, Aarmla, drhllldadr, fraajurxa, Magma, Pahma ala unfur, EaaUanirnta por nrraaa *1 trabalha aa tte frmrrri, Maleatlaa ila branrhlaa rrrea- tea ? rhraalraa, Taaara anllnairn Gaatrltea, Baa(rlKlaa, 0 Oleo de figado de bacalhau desinfectado ferruginoso de Chevrier constiiue o melbor meio de administrar o ferro. O ioduro de ferro reunido com o oleo de figado de bacalhau, augmenta a accSo Uto efficaz d'este ultimo, se dissolve mais fcilmente nos lquidos das vas digestivas, se assimila muito mais bem do que quando tomado sob a forma de pilulas, xaropes, etc., enfim perde suas propredades irritantes e nao provoca a constipado. As pessoas as mais delicadas que nSo podem supportar as preparaces ferruginosas ordinarias, as quaes, principalmente nos paizes quentes, tem muitas vezes grandes inconvenientes, podero com a nova descoberta do Snr. Chbvribr, usar do ferro, um dos mais poderosos agentes therapeuticos, tomando-o unido ao oleo de figado de bacalhau. O oleo de figado de bacalhau desinfectado ferruginoso de Chbvribr, se emprega em todos os casos que o ferro acon- sejado ; julgamos intil de os enumerar. Iiarea le extamaga. Elle convem a todas as compleices e a todas as idades, e 6 tomada fcilmente pelas pessoas as mais delicadas. Elle um poderoso socorro para a alimentacao das enancas fracas e doentes. Um folleto aocompanha onda vidro contem aa observacoea medicaes. Deposito em Para, na pharmacia de Chevrier, e em todas as boas pharmacias de Franca e do estrangeiro. Deposito geral em Pernambuce ra da Cruz n. 22 em casa de Caros 4 Barbosa. K Precisa se de nma ama para andar com um me- nino o fazer mais algom ervico em casa de ami- lia: na rna do Queimado n. 39. loja. Antonio Jos Rodrigues de Souza, na rna do Crespo n. 15, aluRa sua casa e sitio no Monleiro | em frente ao oHaii aa igreja, tendo o sitio porlo l de ferro, cacimba com boa agua, estribara e co- cheira, e a casa 4 salas,', quartos, e loto, a qua mono fresca e esta de novo bem caiada, concerl I Uda e pintada : para ver, as chaves eslo em a casa do Sr. Nicolao Machado na mesma povoacaa. Na praca da Independencia n. 33,~loja de . ourives. compra- e ooro, prata, e pedras ureciosas, e tambem se fai qualquer obra de eucorntnenda, e todo e qoalquer concert. DEPOSITO DE CAL i 10 W FABHIC.1D0 Ni CISI BE lETK.\C0 JK Ra Vota d. tu. m Abi se eucontrarao dinas de di- | r versas qualidades, e por i>rego mui ? diminutos, a retalho e em porcoes. Wt S se vende a dioheiro. it?is ** mx mm mmm mmmkmmmmmmmmm Idabmete medico-cirur-^ gico. R i Rna da luiperatrlz n. 36. *( O Dr. Joao Mana Seve, medico (-artei- I I ro e operador mudou a sua residencia SK para a ra da Imperatriz sobrado n. 36, onde pode ser procurado para o exercicio i de sua prolisso at as 10 horas da ma- i(K nha e das 4 da larde em diante. mmmmm-m mmmmmm N. O. Bieber & C, sucessores, sa- cam sobre u Rio de Janeiro a vista ou a pra- zo confoime se convencionar. O abaixo asignado faz publico, que desde o da 5 do correte, se acha desligado da socirdade, que leve na su.i taberna da ra do Rosario Larga n. 18, o Sr. Custodio Jos de Ol v, ira, u;io de*tudo por lauto os devedores da ine.-ma taberna pdar seus debitos se nao ao abaixo assignado, u a (.es- soa por elle authonsada. Ouiro .-iin o anaixo as- signado nao se respousabeli-a por qualquer debito que em nome da extinta sociedade faca o mesmo iSr. Recife. 16 de desembrode 186o. ______________Joao do Couto Aives da Silva. em Precisa-se de urna criada portugueza, e urna escravaque saiba engommar bem: a iralar na ' ra da Cadeia n. 34. i: "O c C5 O, fe a x = s i < *a GROS ce -: lili --i -i O o s 3 3| 3 I Bo' O os , g-Ct) 5'g 6- S - a a "d5 te a- O 3 o o _ Q. 2 i i- 3 a I l o o H as S" =r ce 00 > H H I IVIflRITIIVIOS ! CONTKA FOGO. A companhia Indemnisadora, estabelec- da nesta praga, toma seguros martimos so- bre navios e seus catregamer ios, e contra fugo em edificios, mercaderas e mobilias: ' na rna do Vigario n. i, pavimento terreo. Casa Aloga-se o segundo audar do sobrado grande junto a fabrica de sabo, aa ra Imperial : para ver, acha-se a chave na loja do meso o sobrado, e p^ra ajostar, na rna do Imperador n. 83, pnraei- I ro andar. aVaaaaaaaaaaBaaaaaaaaaamaaaakmaaaaaaaaaaaaaaaaaaB Fazendas, phanlasia para vestidos chegados de Parispelo ultimo vapor. Lindos robes de or^andys cesarianas fazenda transparente de intelro goslo. Ditos de percalia campestre padrdes muito ricos. Riquisstmas gnnadmes de seda o que tem viudo de melhor gosto ntsie mercado. Lindos corles de satiau ptkm para vestido fazenda inteiramente nova. Ditos de gaze setun em peca fazenda transparente e de goslo muito mot>rnos. Lindos chales degicnr.dim broeli, primeira vea aqui anparecidos. Ricos Im ni mi- de er aqu appa :repe guarnecidas ue tranca muito proprios para passeios. . Hiquissimas Dvelas para sinto, de metal, de crvsial com ac e com pedras fina |U." na de mais novo E outras muilas fazendas de inleiro gosto. Ra do Crespo n. 13. JL0J.1 das colunaaas de Aotonio Crrela de Vasconcelfos tlk Cempanhia. Compauhia geral hespanhola de seguros mutuos sobre a vida AUTORISADA PELO REAL DECRETO DE 21 DE DEZEMBR0 DE 1859 Urna laica em diulieir.i, lepositado nos cofres do estado, garaete a boa ad- ministracao da compauhia. DIRECgO GERAL Hadrid : Risa de Pradon. I BANQUEIROS DA COMPANHIA O Banco de Hespanha FABRICA A VAPOR 99 RA DO MONDEGO 99 Deposito na rna \oa a. ..O loja de rtlojoeiro. Delouclie frres donos desie estabelecimento partecipam ao respeitavel publico est montada com as melhores machinas que existem na Europa, e que pode fabricar ; com melbor perfeicJo possivel. Todo o chocolate desta fabrica est garantido, e puro, !o que nao se pode encontrar naquelle que vem do fura, e que se vende por preco baixo,' visto os producios seren do paiz. Na etiqueta tem sempre uina aguia. PREGO. Meia libra......... 400 Una libra......... 800 Urna arroba........19#000 VERDADEIRO LE ROT de SIGNORET, Docteur-Mdecin Ru de Seine, 51, PARS. Em cada garrafa, val, mire a rol ha e o paptl azul que leva o mni siiVlc, um rotulo inipriso m ama- rollo com o Sello imperial do lovei.mi i iunci z. A'. B. lemcltenilo-sc uina lettra Je 50U Irancos sobre Paris, aciilavrl a f0 diai de vista, ao mximo, goza-te do aba lmenlo e do maior descont. Deposito principal ^ lo legitimo Le Roy /T^r tm Caza do nosso "^X^tv^ em nico agente pelo Brazil a Snr Anto- nio Frang : de La- cerda na Baha e nos principies phar- maceutcot. Na mesma fab ica acaba de se montar urna officina com serrara a vapor para Esta companhia liga pelo systema mutuo todas as combinacoes de supervivencia dos segu- ol>ras de marcineiria propria para edificio, para o que encarreg -se de fazer portas, ja- ros sobre a vida. _.. 'nellas, asso.ilhos (parqu francez como se usa na Europa,) earmacoes, ludo com brevi- Nella pode se tazer a subscr.prao de manara que en. nenhum caso mesmo por morte do dade e perfeico. Toma-se qualquer encommenda Dar fra da Cdade entreuanHn L segurado se ptrea o capital nem os juros correspondentes a estes. Dmmnia m lar nn 1 r, tiuaue, 1 regando-se Sao to suprehendentes os resultados que produzem as sociedades da ndole deA NACI-1 ou'fl<1 d C0llir-se no lugar. NAL,queainda mesmo dimlnuindo urna terca parte do interesse produzido em recentes liquida-1 ces ecombinando-o com a mortaltdade da tabella de Depareieux que adoptada pela companhia para *eus clculos e tiquidacoes, em segurados de dade de 3 al9 annos, urna imposico anona. Sallando os ladroes pelo muro da casa visiuha que muito baixo, entraram pela covinha, cuja 1 ri.i turcaram. apartando urna das portadas, diri- gir) se a saia|ile dt-lraz a lenda, tirando as gavetas a esi>alhando as pelo chao donde tiraram os objec- tos ja referidos e drizando o mais em completo desarranjo, d'ahi foram para a sala abrindo todas de 100 produz em effectivo metlico: o lim de -'i annos. de 10 . de 15 . de 20 > . de 25 1:1191300 3:9424600 11:2084200 30:2566000 80:3314000 as idades menores de 3 annos e raaores de 30, os productos sao mais considerareis. ProspecDs e mais informacoes serao prestadas pelo sub-director nesta provincia. as gavetas da commoda espalhando a roopa pela Joaquim Fiuza de Oliveira, ra da"Cadeia n. 52, ou a Boa-Vista ra da Imperatriz n. 12, estabeleci- saia, enada mais Ibes agradando, Sahiram por urna ment dos Srs. Haymundo. Carlos.Leite A Irmo. da portas da frent6 que feicbada com fer- roiho. Roga o abaixo assignado a todas as autoridades nobriaes o descobrimento desse roubo, assira como pede aos colirios e quem r offerecido qual- quer dessas Beeaa Ihe fajara o obzequio de ap- prenhender ou participar Ine que, posto qoe pobre, graiifi'-ar a quem o discobnr. tecife, 26 de dezembro de 186-5. Custodio SI a noel llieodoro. Esta para alagarse o 1* andar e lojas do sobrado n. 44 ra da Aurora : quem os qnizer drlja-se a' rna Nova o Sr. Joao l; do Reg, em sea armazem de fazendas n.2i. Em Apipucos Ha para alagarse ama casa grande em excel- leate local, d j lado do rio, perto do banho e mui prxima a povoacao : quem pretender dirija-se a roa do Vigario n. 13, primeiro andar. Quem perdeu na noite de festa urna pulsei- ra, dirjase a Pora de Portas, ra do Pilar n. 119, pois dando os signaes certos Ibe sera' entregue. Dentista de Peraambuco.j Kua estrella do Rosario n. 3, | at p a igreja francisco pinto ozorio! { c olloca destes artlflelaeo pels fklcma aalo mo- dralos \ Emprega todos os meios scientifcos para , conservar os nataraes. Pode ser procara- do era seu gabinete das 9 oras da ma- I ahaa as 5 da tarde. ALCOHOLADO de GUACO de N.)? AS GAL f O Alcoholado de Guaco de Pascal urna nova preparacSo da qual basta mencionar suas propredades para appreciar sua importancia. Em primeiro lugar um preservativo infalivel do contcioto veneno (ver tolheto para o modo de o impregar). 2 Tem a vantagem de ser o remedio mais certo e mais agradavel para as molestias syphiliticas de toda a especie, ulceracOes primitivas e secun- darias, ec. 3 Empregado em injecefles, o melhor tratamento dos corrimentos rtcentes ou chronicos as pessoas dos dous sexos e da leucorrhea as mulheres. 4' Emim como antidoto dos virus, soberano ua cura das chagas e fe- rilas de m naturea, chagas gangrenosas, dartros, ulceras das pernos, ophtalmia purulenta, ou blenhorragica, mordeduras e picadas de ani- maes venenosos, ec. Este especifico vegetal, izento de toda a accao mortfera, foi experimen- tado nos hospitaes de Paris, Lyos, Marcelha, ec., recebeu a approvacao dos distinctos doutores Ricord, Bauchet, A. Richard, Calvo, Didav, Melchior Robert, Costilhes, Berenger, ec. Deposito geral em Paris, botica de CHEVRIER, 21, ru du Faubourg- Montmartre. Casa de expedicSo, PASCAL C, 33, ra Monsieur-le- Prince. Pars. INJECCAO BROW Remedio infallivel as agnorrheas antigis erecentes, nico deposito na pharmacia franciza, ra da Cruz n. 22 e ao preco 3000. DE de Aloca-se meude da loja do sobrado da r Veiba n. 20 : a traur na rna do Sebo n. 24. DE 1. V1GNES. X. 55. RA DO IMPERADOR X. 55. Os pianos desta aotga fabrica s;io hoje assas coahecidos para que seja necessario insistir sobre a ma superioridad.', vantugense garantas queoflerecera aos compradores, qualidades estas incontesta- Teis que elles tem denitivameate conquistado obre todos os que tem apparecido nesta praca ; pos- taindo um teclado e machinismo qoe obedecen todas as vooUdes e caprichos das pianistas, sem nanea alhar, por serem fabricados de proposito, ter-se feito ltimamente melhoramentos ImporUn- tissim&s para o clima deste paiz ; qaasto s voces, sao melodiosas e flautada*, e por isso muito agrada- reis aos ouvidasdos apreciadores. DE rol! UO s FKEITAS Ra da Cruz o. 16. Continua a haver diariamente um sortimento de pastis, podins, bolos nglezes, empadas etc., etc. Os donos deste estabelecimento, acham-se as melhores condi<;oes de poder satsfazer encommendas concernenles sua arte, em consecuencia do socio Freitas ter sido administrador chefe de aigumas das princii aes fabricas na corte, sendo urna a do Sr. Joao Goncalves Gurnares (confetaria do Lt-o) antga casa de Carceller. , Todol os trabalhos sao dilTerentes dos que se fazem em casas particulares. Os propietarios desle estabelecimento nao se tem ponpado a despezas, nem se pouparao, se houver concorrcncia como esperam ; tendo continuadamente bom sorti- mento de doces para cha; presuntos e ditos em iambre. tambem se recebem para se- rem preparados ; assim como doce de caj novo superior, secco e crystalisado, dito em calda em latas hermticamente fechadas, pudendo durar annos em perfeito estado. Para jamares e partidas recebem-se encommendas dos seguintes objeclos; ban- deijas ricamente enfeitadas sem arimcao pecas de amendoas (nogaces), ditas de tmaras de ovos, p5es de 16 enfeitados com dsticos anlogos a qualquer fim; ditos montados, kechs simples e enfeitados com fructas ngleza; gatheauxMe la reine, ditos de le du- chese, tortas de fructa, massa folhada; ditas de peixe e carne; cremes e doces de ovos de dilTerentes especies Tambem tem um completo sortimento de vinhos engarrafados, como sejam: vinho do Porlo superior, Figuera, Madeira, Lisboa, Cherez, Bordcaux, Champagne fino, ser- veja, licores, cbaropes e conservas. Para festas: bonitas caixinhas com amendoas, con- fetos e mais enfeites. Muitos destes objectos mencionados podem-se perfeitamente ac- condicionar tanto para a provincia, como para fra. DEPOSITO PIANOS 25 RA NOVA N. 25 I Este estabelecimento acaba de receber um rico sortimento de pianos fortes ex- pressamenle fabricados para o clima deste paiz, dos mais afamados fabricantes da Euro-| pa, por isso o propietario convida ao respeitavel publico para virem apreciar as qua- lidades dos referidos pianos. Continua-se sempre com esmero e promptidSo fazer-se qualquer reparo nos ditos instrumentos. Afinam-se os pianos debaixo do melhor systhema ltimamente adoptado na Europa. r Manoel Duarte Rodrigues, ra do J Trapiche n. 21, saca sobre a cidade do Por-' to, a vista ou a pr< 10. Aluga-se o segundo andar do sobrado da ra da Aurora n. 46, com gai e pintado de novo : a tratar Da ra da uiao o. 32 com o Sr. M noel Un Viraes. Ama para casa. Precisa-se alugar ama ama para todo servico de neceo das Bolas n. 2, primeiro ama casa andar. na Alnga-se de ara at quatro escravos, pagao- do-se bem : na rna do Trapiche a. 13, armaiem de Manoel Teiitira Basto. Com as LIMAS CHIMICAS DE P. MOURTH, forne cedor da Caza Imperial do Eiercito francez, garante-se que qualquer pessoa poilera sem dor nem perigo livrar-se de seos callos. Esta inven- cao : privilegiada em varios paizes, reconhecida ficialmente efficaz por 15 nacAs, premiada com me- dalhas de e 2' classe e approvada por diversas academias e pelo Ex*'" Presidente da Junta de Hygiene d.i corte. Por ordem do Ministro da Guerra fez >se em Pariz experiencias sobre mais de 2000 soldados que ficarao livres de seos callos; igual resultado foi obtido na guarnico do Rio de Janeiro. Mais de 3000 pessoas ja se tem curado com estas I Limas. As provas do que s diz aci-1 ma e os iri testados icliam -se no I prospecto, que se di no deposito. Casa principal em Pariz, B Prince\ Eugens, 18, Agente para o Brazil, [ o S' U. O. ARRANCHES, rua\ da Alfandega, N 10, na Corte. Le te no Uonieur t la Pkarmacit. lAelectrkidade heje empregada por lodos tm mdicos afamados, pri o tratamento de militas molestias, mesmo para as qae resisten- as outras medicacoes. A elcrii idade produiida pela friceao tem ama superioridade incontesta vel, e a vantagem de nao dar abalo*, e de peder ser graduada pelo drate. A causa a mais frequente das molestias estagnaca do saneue ou dos ouiros liquido* ri- taes. Reslablecendo se a circulaca no orga- nisnio, curacao-se a* molestias. Quando se sent alguma dor en qudqaer parte docorpologo, einstinctWamente, serrfroga o lugar endolorido com a mad, e isio allivia. Ist eiplica o resultado incoiilcslarel que dere pro- duiir um appardbo elctrico. Por isso temos praierem annnnciarao Publico queo Snr Buisson de Bivilliers residente, boulevart du Prince- Entone, 18, cm Pariz, dotou a medicina de um apparelho Electro Magntico, sob a forma de suma escova, cora o qual o* doentes se podero curar sem neblina outra medicacao. Os medico jue a tem experimentado, a tiesta rao qoe a ataoOYA ticTao Maometica eflica para curar: os k^imatitmoi, a Paralyna, Cotta, fraquexa doimembroi. e da Colasmaa rer- tebral dbil idade geral, K"evralgia, etc. Estamos cerlo* qne breve cada familia possuira ata neoa que prestara grande* trricos. A pedido de muitas pesasas, o autor decidio-sa a establecer um deposito de seo* appsrelhos no 'Rio de Janeiro, tm casa do Su Didiu Koirr, ma nova do Outidor, n 33. Pernambuco, pharmacia traoceza de P. Maurer aC, ra Nova n. 18.___________ a Precisa-se de ama an.a forra para comprar e cotinnar : na roa do Livrameoto o. K, segunto andar. * p' i -Ja IMarlo de reraambuco i|ulu(a elra 18 de Oezeinbro de 19*. OS PAitAGUAYOS;i E' a orden do dia Acabar con os Par-e guayos a bayoneta, a mini, a revolver fulmina-los com os encouracados armados de esporoes, armstrongs e raiadas de 86 i 120; extermma-los cm sumina a espada, a faci e a panbal de que se trata; mas niDguem se lembroo anda de esmagar os Paraguayos com as armas que Deusnos con- cedeu; acabar com elles a tacao e a ponta pes, para o que necessario encouracar esta parte do nosso corpo com os formidaveis rompe-ferro, esmaga cobra, arranca tecos, qaebra marmore e outros que se venden -RA itininv-ij Gompanbia delidade de seguros $ martimos e terrestres estabelecida no Rio de Jaueiro. i I'ec hit roba Borseguins Bordeanx...... patricios..:...... para senhoras, en- feitados....... com laco e fivella .. Sapates encouracados....... B-irseguins para meninas bom eiast co................. Sapatos de lona, sola elstica. > avelludados......... de tranca........... > com salto de lustre.. Um completo sortimeuto de calcado da trra para homens. senhoras e meninas; assim como bezerro francez, couro de lus- tre, marroquins, tai xas de todas as quali- dades, us para sapateiro, muito sortidas, sola e couros que ludo visto necessariamen- te fazcobica ao comprador pela barateza. 85000 5,0000 5*500 448O0 5*000 3*000 2*000 l*60i > (*600 2*240 AGBNTES EM PBHNAMBL'CO Aotouio Luix de Oliveira \itvedo L C, competentemente autorlsados pela direc- tora da compantiia de seguros Fidelida- de, tomam seguros de navios, mercado- | rias e predios no seu escriptorio ra da M Crui n. 1. m mmmmmmmmmm mmmm Alugam-se tres casas na povoago do Monteiro a margem do rio, com muitos \ x bons COmmodS e em inuilO bom estado BorzeguisleTusirealiilie para home de limpza : a tratar na ra do Crespo n. Ditos de bezerro duodito de alugnel ra- IFlTO DE CiVALLO Na noilede 18 para 19 do correle furlou-se uro cavado mellado caxito, da estrabaria do seo dono, com sellim inglcz quasi novo; eujo cavallo tem dinas e canda pretas. as cimas sao grossas e ca- hem sobre ambos os lados do pescoco, e tem urna ferida pequea na mo direila ; esta aeostomado a andar em cabriole! e bem conhecido uesla [! ;i r i: queui delle der noticias certas ou lvalo a' E>tan- cia. sobrado de dous andares n. 2, ser gratificado PlT t H-VF poT 2*5(W oucas da patria na i.lUlJl tili prca do da Independencia n. 22. CTlSiOLv , i* *# Quem tiver para ser alugado um escra- vo quealmde muito boa conducta, esteja bem habilitado para d esculpen liar satisfac- toriamente qualquer serviro interno ou ex- terno de urna casa de pouca familia, an- nuncie ou Todo o interesse se fara' com o senhor sa- cerdote que quizer ser capellao de nm engenho, e qne uinb-m teoha habililacoes para encinar as primeiras letras e alguns preparatorios : a faliar com o Sr. Antonio beraflm da Silva na ra do Ca- aboga'._________________________________ Casa em 01 inda. Aloga-se ama casa no pateo de S. Pedro Novo, co bastantes commodos, quintal e caciu.li : a tratar no largo do Carmo, ero Oiinda, com Albino Jo.- da Mu, ou na ra da Cruz do Recife n. 67, armazem. O Dr. Cosme de S Pereira conti- 28 ma a residir na ra da Cruz n. 53, M 10 e 2o andar, onde pode serprocu- i rado para o exercicio de sua profis- ! sao medica, e com especialidade | sobre u seguinte Io molestias de olltos ; 2o de peito : 3o dos orgaos geni- li urinarios. Em seu escriptorio os doentes se- rio examinados na ordem de suas | entradas comecando o trabalho pe- gf ios doentes de olhos. Dar consultas todos os dias das 6 as 10 da manha, menos nos do- mingos. Praticar toda e qualquer opera- Sco que julgar conveniente para o l-Tompto restabelecimento dos seus fMmmmnmmm&wm Cir>o pratico de. pedagoga > i- MMara que sao assianantes desta eicel te afen, e que anda nao a receberam, podem pro- rura-la na livrana universal, esquina da ra do Impera! r. Joo da Silva Ramos, meneo *r pela universidad de Coimbra, d II consultas em sua casa das 9 as * 11 horas da manliaa, e das i as C> '& da tarde. Visita os doentes em suasJR. casas regularmente as horas para isso designadas, salvo os casos ur- gentes, que serJo soccorridos em qualquer occasiu. U.i consultas aos [iotire> qne o procurarem no hos- Rpiat Pedro II, aonde encontrado diariamente das 6 as 8 horas da mantia, Tem sua casa de sade regular- Male montada para receber qtial- | quer doente, ainda raesmo os alie- I nados, para o que tem commodos Iapropriados e nella pratica qualquer opperaco cirurgica. Para a casa de sade. Primeira classe. .3*000 diarios. Segunda dita....3*500 Terceira dita .2*000 Este estabelecimento j bem acreditado pelos bons servicos que tem prestado. O proprietario espera que elle continu a merecer a conliaora de que sempre tem gozado. 20, esquina, cujo preco zoarel. BOTICA E DROGARA DE II. I", de Santa *& C. Roa larga do Rosario n. 31 Remedios de Raduvay Prompto alivio. Plalas reguladoras. Rtzdutivo. Remedios de Kemp Anacahuita. Salsa de Brislol. Plalas assucaradas. Agua florida. Pastilhas vermfugas vegetaes. Chegados pelo ultimo navio vindo da america Tendo a irmandade do Divino Espirito-Santo da igreja do Collegio, resolvido em sessao de mesa conjunta, mandar fazer de marmore branco fino a nho dos sapalinhos. capella-nr de sua igreja; convido de ordem da Outras mui linas mesa regedora aquellas pessoas que se acbarem ; brancas listradas habilitadas a mandar eiecutar semelhaote obra, a examinaren) a planta qne se acha exposta na soa : sacrista, e a apresentarem as suas propostas no: praso de 40 dias contados desta data. Consistorio da irmaudade, em 10 de novembro de 1865. O escrivo. Francisco Belarmino dos Santos Freitas. Pa a a festa. \a ra das Cruzes u. 30, loja da cots- cieucia. Vende se um grande sbrtrmento de calcados de todas as quaiidades iitHinamenle cliegadcs, assitu como borracha pelo diminuto preco; cheguem (re- guezes a visia faz t. Nos pes leafllrmcm Barato o pre^o Cheguem fregu: es Abaixo ver-se. 7*50 7|fl00 Ditos de lustre e bezerro para menino 000 Botinas para senhoras e meninas 36O0 Borracha a vara S00 Grande sorbmento de chagrn e de cordavao. Seleiros e correeirus PECHINCHAO Sola de lustre em perfeiio estado, meio............20*000 45Ra Dlreita45 Novidades do Vigilante RA DO CRESPO N. 7. Este estabelecimento api-zar de sempre se adiar bem sortido como todos sabem, boje mais que nunca, nao so pelo que rece- be de sua propria conta, mas tambem pelo ^ que recebe de consignacoes; parece sem duvida que deve oMerecer grandes vanta- d | gens para o respeitavel publico tanto em precos como na escolha dos objectos, e co- Oulrw ojectos. Vindos tambem para a amiga loja miudezas ra do Queimado u. 16. Sapatinhos desetim braoco bordados pa- mo acaba de chegar grande remessa pelo ra baptisados. \ vapor Donro e o navio Solferino de Outros de merino tambem bordados ej diversos objectos de gosto e proprios do gnalmente bonitos. i lempo dos quaes se mencionarao alguns, Meias de seda, correspondente no tama-1 por n5o ser possivel mencionar ledos. 0 OVA LOJA ENCICLOPDICA &1 Ra da ItuperaSriz armazem da ftorl:: lar^a &J. fenlo a pad.irla t'i-adceza de Paredes Porto. Ne*te esUbelecimento encontrara o respeitavel publico om variado scrliim ntu de fazendas franre- zas, ingleaas, sussas e allcmies, que se venderao por prego cumroodo. Paredes Porto Vende cuales de renda de coi es que e vende- rn a 189 esta vendeodo por C, ditos prelos, fa- enda nova, 55,05, 8a 20,}, um sortinit-mo com- -Uto do manteletes, tapas e soulambarques 14 a loi. Ba da Imperainzn 4, junio a padarla fran- ceza, armazem da porta larga. Paredes Porto Receben um completo sortimenlo de lasinhas a 40, e 280 rs. covados, para acabar, cambraias de '.r a 240 rs. o eovado, riscado escos^ez pata nu- la de menino, faslio de linho a 420, 400 e 500 rs l'.ua da Imperalriz n. 52 junto a padana franceza. irmazem da porla larga. Paredes Porto Receben para cortinados para rama franceza i l< a peca cambraia lisa fina a .') i-' al 10 ; peca, corles de lailatana de benitos gastos a 3^500 * 4, cambraia rom flor de seda, gostos inleira mente rovos a i(0 e 500 rs. o eovado. no armazem porla larga n. 52, ra da Imperalriz junio a pa- daria franceza. Paredes Torio Loja de fio da Escossia brancas Recebeu relo ultimo paquete um sortimenlo de dono deste estabelecimento espera a pro- rate ron pedraspara of-iee>..bonito mianj Nova escola depiimeiras letras. O abaixo assignado, professor jubilado na pri meira escola publica de primeiras letras da fre- guezia da Boa-Vista desla cidade pretende abrir no dia 8 de Janeiro do anno prximo vindooro urna escola particular na tua da Palma, casa n. 31, da freguezia de Sanio Antonio desla mesma cidade : os se'-tiores pas de familias que quizerem que seus (linos frequenlem a mencionada escola, podem enlender-se desdn agora com o mesmo abaixo as- signado na referida casa. Jos Joaquim Xavier Sobreira. Luvas finas de fio da Escossia de cores. Ditas de seda para senhoras. Ligas de dita para senhoras e meninas. Peines de tartaruga mui fortes para des- embarazar. Carriteis com retro/, preto e outras cores. Carleiras com agulhas. Agulhas francezas, as afamadas. Caixinhas com allinetes brancos e pretos. Haspas de baleia para vestidos. Pitas de linho proprias para ditos. CttIPAiMIA Paca a censtrurco de machinas DE ALRF.RTSOX i: IIOH.I ISS .New London, Cormeclieur, Esta- dos-Unidos Solicitan) pedidos de descarocadores de algodao, adoptados ao alcodao sul-amerkano. Ho-se de- dicado a es:e negocio durante 25 annos, e atlende- ro imroediatamente a correspondencia que se Ibes dirigir. Caixas com linhas de novellos para crochets. Trancellim de borracha preto, redondo. I Bonitas flvellas grandes de ac, donradas, madreperola e lar-; taruga. A loja de miudezas ra do Queimado n. Ifi, recebeu um bonilo sortlmento de i fivellas grandes para cintos, sendo de ac, i douradas, madreperma e tartaruga, as quaes i stao sendo vendidas em dila loja por pre- \ eos commodos ; assim como boas e bonitas ,n i fitas de gorgorao achamalotado, proprias pa- ra ditas fivellas. Oculos de penelra e de outras qualidades, para quem soffre da vista. A' loja de miudezas ra do Queimado u. 16, tambem recebeu oculos de peneira com vidros claros e escuros, para quem sof- fre da vista, assim como ontros de armacSo teccao de todos. Riqoissimas caixinhas ornadas e com msica propria para um delicado mimo. Caixinhas de msica tanto de veio como de corda. Ricos porla joias e necessarios. Riquissimos est- jos a feitio de um hausi- nho ou chapeuzinho. Ditos em casca de noz e de outros gostos. Leques de madeperola de sndalo e de faia e madeira. Chaposinhos e touquinhas de muito gosto para enancas. Meias e sapatinhos de seda para as mes- grandes mas. Meias de seda para senhoras. Capellas e grinaldas de flores proprias para casamento. Enfeites e capellas de muito gosto para seohora. Riquissimos porta boquels. Boquet de flores com urna borrachinha com cheiro. de laa para petcoco de senhora. Kua da Imperatrh n. 52, armazem da porta larpa. Paredes Poito Vende cortes de gorgOTo pelo para vestido ct n 21 erivados cada um 354000, grsdenaple preto a l600, i800 e -2 o eovado, laas lizas linas a 400 rs. o sovadi-, lias de quadruiho para vertido, enlos tada, a 320 rs. o eovado. Itua da Imperaniz n. o. armazem da porta larga. Itmipa feita Ra da Imperalriz n. 52 armazem da porla lar- ga junto a [ladaiia franceza, enconira se neste ev labelei'inienio um completo soi lmenlo de pan-tos- saccos e sobrecasacos, de todas as qnalidades, ral cas, colletes, ceroulas, camisas, gravatas, meias. chapeos de sol, ditos fratieezes para caheea, por presos commedos, roupa para menino e "outras multas fazendas por precos commodos, armazem da porta larga. o mesmo estabelecimento encontrar o respei- tavel publico, sempre nn> completo sortimenlo de roupas fetas de todas as quaiidades, er mo sejan paletos de alpaca preta ede cor, ditos sobrecasa- cos a Ai e 5, ditos de brim par Jo a 25800, 3 e SfBOO, ditos finos a 45, ditos meias ca;eniira a 3#500, ki e 55, ditos caremira saceos a 65, 75, 85 e 105, ditos sobrecasacos a 10 e 125, ditos de pan- no saceos a 65, 85 e 105, ditos sobrecasacos a 125 m MMAQ COMPRAS. len- 1 1 Y&tS. O Dr. Carolino Fraucisco de Lima San- tos conmuta a morar na ra do Impera- dor n. 17, segundo andar, tendo alias seu /. gabinete de consultas medicas, logo ao |gg de ac, sonidos em graos, entrar, no pnmeiro. y Coroas e tercos de cornalina. O mesmo doutor, que se tem dado ao W* A anlja |(;:a de mU(jezas a' rua 0 estudo tanto das operacoes como das mo- m A.-- a to u u -. leslias internas, prestase a qualquer cha- ^.Queimado n. Ib, recebeu mu bonitas co- rnado, quer para dentro quer para fura W< roas e tercos decirnalina, os quaes esto da cidade. 5 a disposicao dos bons christos que os qui- zerem comprar em dita loja : na rua Queimado n. 16. Esponjas finas grandes e pe- quenas. Vende-se na rua do Queimado, loja de miudezas n. 16. A ntifa loja de miiiiif zas na rua do Queimado n, 1(5, acaba de recelicr : Novas e bonitas guaroicoes pretas para vestidos e soiitcmr.arques. Bicos de seda brancos e pretos cora vidrllios, e dihVieules laiiiuras. Trancas pretas Com vidrilhos. Cascarrilhas de seda de diversas cores e moldes novos ; ouirrs enfeiadas com bicos de seda. Hapiia-lllliHdl-lllanispheiiCO, Babadionos de seda. Na rua do Livratnenio n. 19 compra se um map- TraBjas luanca^ de seda para enfeites. pa-plaoisplieiico. Itunitas fitas brancas lisas e lavradas; - r^pra-semossosemeiiteldniioTioTilo 'Td.TirTeK "lS"" 'raS armazem de algodao de Sauoders Brothers I^S^.J'S,^ madreperola e tartaruga. Luvas verdadeiras de Jovin. Ditas de seda e de Escocia. e 255, ditos de merino preto a 65, 75 e lt'5, cal cas de brim de diversas quaiidades a 15W) a 45, ilos brancos a 25500 e 6500, ditos caremira 55, Riquissimas plumas e guaroicoes para i>5 e 75, ditos pretos a 5, 65, 85 e 105, dito. enfeitar chapeos. meias cazemiras a 35 e 45, coleles de diversas Cotilas e tubos de a?0 branco, que ha ql'laiK''.ulas francemde algodao, ditas de mnilo se Apwiva nara PnfptP llDho- dlIas de bran':'n,e ^ *' 2*f,". "mizas de mu to se aesejava para enteites. algodao de hubo rranems ue 25000 e 35. Gran- Brincos, fivellas e Cruzes de Crystal. de peenncha neste genero, grvalas de todas as Fivellas e cruzes de tartaruga, madripe- quaiidades e brancas para casamento, grande sor- rola e dourados tmenlo de meias para senhoras, dits para homens AlfinPlP nara Bravata* a ?* fUP('riort a 35300 e 45- Aiiineieb para {,rdvdid>. jjm com,,|cto sonimer.to de chapeos de sol de Rotoes com croas para punbos. alpaca a 35, ditos de seda a 55, 75, lt'5 e 145, Gravatinhas e mantinhas de muito gosto, ditos francezes para cab ca, glande sortimenlo tanto para homem como para senhora. a 6*- Silvino Guilherme de Barros compra e ven- de effectivamente escravos de ambos os sexos : ruado imperadorn. 79, terceiro andar. Compra-se ouro, prata e pedras preciosas, em obras velhas : na rua da Cadeia do Recife, cja de ourives no arco da Conreieao. Ouro c prata. Em obras velhas : cid pra-se na praca depeudenco u. ii, loja de bilhetes. t*a ln Riquissimos aderemos pretos, assim como caixinhas com a fineles pretos. Be- .lias de canna com cabo de marfim. I i de baleia, borracha e de outras ias quaiidades, assim como chicotinhos. Riquissimos penles de tartaruga do ulti- mo gosto; assim como de arregaco para rechincha admiravel. Grande sortimeuto de chambres a 55600 e 55, lences de cambraia para homem a 25 a duzia, di- tos de linho a 45 e 55. Grande sol lint uto tras inuitas quaiidades que seria eofadonbo men- ciona-las. Paredes Porto Recebeu pelo ultimo paquete francez ricas laas _____s ___ i_ 1 nrrrueu iieio umuio piiueie ir.incei ricas la menina, pois neste artigo ha um completo granadinas com flores de seda a 400 e 500 rs. o SOrtimentO de todas as quaiidades. eovado, esiao acabando-se, cambraia preta para Diademas para cabera do ullimo gosto. loto- Porn hrS* iunl a padaria franceza, a rua Riquissimas litas lavradas e lizas. da Imperalriz n. 52. Trancas pretas com vidrilho e de cores. D Par0(Ies Porto n i,- ^__1 Kecebeu pplo ui im 1 paquete esnar 1 mes a pre- Pulseiras tanto para senhora como para poicoso ,,/.,.. so b0n.s iei)Cos de seda parase- meninas. nhora e honiem a ly, ricos cortes de cambraia Ligas de seda e de algodao. bordados de 18: a 7s, por ter um toque de mofo, Suspensorios de seda e de algodao e mui- *t0 se. ab?Dd na rua da imperatnz n.52, jun- da boa f na rua da Imperatrlz n. 94. Vendem-se eolheres de metal principe para ca' a 25 a dozia. Ditas para sopa a 4{000. Pacas e gaifos de cibo de balanco de dous ho- toes a 655'n a dii7i.t. Ditos de um tu to a 55600. Dilas de cabos cravados, prelas e brancas a 35 a dozia. Garxa com 50 nvelos de linha de gaz a 700 r?. Tesouras linas para costura a 300 e 500 rs., e a 15000. Resma de papel almaco a 25600. Diio greve muito bom a 35200. Baralha de cartas fraueezas para vollarete a 240 e 280 rs. Jogo de vispora a 500 e 800 rs. Enfeites para cabeca o mais moderno que ha a 250OO. Penies moito finos com cotia de metal para pernear a 500 rs. Meias rruas para homem muito encorpadas a 240 rs. Abotoaduia de nysialp'ia rllele a 50 e 5- rilas de coz com 10 varas, de um deoo e ir.eio de largura a 440 rs. a prca. bna |iara alar meias a 100 rs. o par. Pares de suspensoilos a ICO e -240 rs. Gra'aias de seda pretas e de cores a 500 rs. Ricas golinhas com punhos para senhora a 15. Luvas ("e lio de Escocia, de cores, para homem a 320 rs. o par. Carret.is de linha de Alez.ndre de n. 80 a 100 a tOO rs. Gaita de borracha p.-ra hrinqoedo de menino a 100 rs. Caitas com clcheles muito bons a 40 '0 r.-. Ditas com lamparinas para 3 roetes a SO rs. Ditas ron rhieias ubio boasit rs. Fivelas giaudes para cintos de diversa.- i,nal il >- des, filas para cintos, ditos de velludo, trarcasd cores lisas c de tarace!, Meo e rendas, voltas de aljofares, ditas pretas a bati, e nm completo si r- timento de miudezas que ee esta' liquidando ;. di- nhero. Vestidos I'echineha sem igual. Chegou a loja de Paredes lorio um bi-nuo sor- lmenlo i!e vestidos de lartalaia de cores r brai>cas que serve para partidas por ser un.a pbanlasia in- ii ifamenlp de gosio pelo barato preco ci. i J t brancos a 455(;0, esto acabando-se n< armazem da porta larca na da Imperalriz n. 52, jan! a pa- daria naneen. Cortinados. Ocgru a loja.de Paredes Porto um coi/ sortiuent'i d.; coriiu;dos ricamente bord preco de 255, 355 e Sf : na rua da Imper n. 32, poita larga junto a padaria franceza. Ricas romeiras. Paredes Porto receben pela uliim-> 1 iq . sorlimenlii de romeira de guipure \ 1. las a pnco commodo : na rua da Imperalriz : porta larga junto a padaria franceza. Grm de pechinchn Corles de la escoceza enfestada para faztr.da de 500 rs., est se vendendo rs. o eovado : na rua da Imperalriz porta larsia. n. 52, ideto .; a atriz oro li' ;lid 300 1:1 la tos outros objectos que se nao podem an- nunciar por nio se tornar enfadonbo. outras de achamalo- no caes de Aoollo. Traencia, Um niiliiar precisa com urgeucia comprar urnas insiruccoes da nomenclatura d'arma de calador: quem tiver ditas inslrucces e quizer vender, pode apoarecer no primeiro andar do sobrado silo na rua do Imperador n. 35, carlorio do escrivo da fazenda provincial, Baudeira, que achara' com quem tratar. Cumpram se os apparelhos precisos para os trabalhos de daguerreotypo, excepto o objeclivo : quem os tiver podera dingir-se a loja de encader- nacSo da rua do Imperador n. 29. Na rua de Santa Rila n. io, com- pram-se relogios velhos de todas' as quali- miudezas n. 16. furnias ligas de seda para senhoras. Leques de sndalo o outras quaiidades. Liados o delicados enfeites para bai- les c passeios. A amiga loja de miudezas na na do Queimado n. 16, recebeu novns e limios enfeites para bailes e passeios, iodos de muito gosto e inteiramenle no- vos, variando o preco dees confo me a superiori- dade : os prelendenies os acharao em dita l"ja, na rua do Queimado n. 16. finas capellas para uoivase menins. Acham-e venda na rua do Queimado, loja de GAZ. ou no o me- dades. VENDAS. IILIINIAS Ronilas touqiiiulias de fil e cambraia, bordadas e enfeitadas : ven- dem-se na rua do Queimado, loj de miudezas nu- mero 16. Loiietos de dons vidros eom aro de aro, bfalo e tartaruga. A loja de miudezas, rua do Queimado n. 46, recebeu um bello sortimenlo de lo- netos e oculos de vidros com armaco fina de ac, bfalo e tartaruga, e os est vendendo por precos razoaveis : os pret- ndentes diri- jam-seaesta leja na rua do Queimado n. 46. PlRi 1866. Acabam de sahir i luz as folhinbas de % S40 rs. a botija algibeira e de porta para o anno de 4866, o Tinta preta para rever, de boa qoahdade : mais correctas possivel tanto no calculodas veode-se wa rua das Cruzes 41 A, taberna da las e eclipses, como as diversas festas P01"13 lai**- que a igreja celebra; vendem-se unicamen- Rap Gasse e Pallo Ordeirtt. te na livraria da praca da Independencia, De agora por dranta os apreciadores da boa pi- 460 ris as de porta e 320 rts as de algi- uda acharao constantemente Tap Gasse e Paulo betra. .Cordeiro : na rua do Qutimado loja de miudezas a. 16. Algodao traneado da Kafeia Chegaram alguns fardos da fabrica Fernao Ve- Iho para-ser rendido a 600 ts. a vara : ua rua da Vendem-se, na livraria da praca da Inde- Cadeia u 4. ROMANSESIWUTOS Precisase por aluguel rna da Cruz do Recife o. 35. Em casa de Theod Christiansen, rua du Tra- pirhnovo n 16, nico agente no norte do Brasil, de Braadeoburg (reres, Bordean 1, encentra se trf- tcriivacuente deposito dos artigos seguales: Si. Jolieu. Si. Pierre. LaruM. t.atean LeoviUe. Cbateau Margaux. Grand vio Chateau Lafitte 1858. Chatean Lafitte. Haut Sauterues. Chalean Sanlernes. Coateao Lauur Blance. Cbaieau Yquem. Cognac em tres quaiidades. Aieite doce. Precos de Bordeanx. pendencia n. 8, a 400 rs. o volume, os ro- a manees portuguer^sseguinles, em b roe hura: A voz do saogue, 2 volumes. Connemara, 2 ditos. A noite de S. Silvestre, 1 dito. O filho de Titiauo, 1 dito. Adonis ou o bom negro, 4 dito. As duas amadas, 4 dito. O pacha de Buda, f dito. Trilby, I dito. Ignez de la Sierra, 4 dito. Joven Siberiana, 4 dito. LhfutdaeAo de chales 4 retda. Na loja de fazendas da rua 4 Queimado n. 5, de Monteiro <& Guimra<, ta para -vender ricos chales de renda pretos, diies ttatianos, bournos, bedninos e rotondas, fazenda esta de sua propria encommeoda, e que podem vender pelo progo que os de mais logistas comprara. siin como outras muias fazendae por precos ba- iralissimofi, que seria entadooho menciona-los. Vendem-se Vende-ae a casa da rua e 31, freftiezia de Santo Antonio : das Crozes n. 42, taberna. Sanio Amaro ir a tratar na rua VVnde-se urna crioula escrava, de dade 19 anno-i, enriaba bem : na travessa do Carmo n. 1. Oierece-se nm rapaz para copero de alguma Vende se por barato nma boa escrava, en- caja esirangeira : a pessoa qne precisar annoode gomma perfeitainente, cose e eozinba : na traves- por este Diario para ser procurado. 6t ^ Carmo i. * Aluga-se urna casa terrea na propriedade de SanfAona. a qnal aeba-se calada pintada, con- \iVHft\i leatfo i saletas, 5 qnartos, coiiaha fra e quintal rcwucw ov teurado com competente porto : qnem o preten- dous prelos sadioc e corpolentos, proprios para ar- der pode dirigir se a referida prepriedade, que mazem de assucar en para engenho : a tratar na achara' eom qaesn tratar.___________________ praca do commercio n. 2. _______________ __ Precisase alngar um pn-io para vender pao = Vende-se a taberna da rua do Fogo n. 20, e fazer asis algum servico e fdaria ; a tratar com poueos fundos e bem afreguezada para a ter na jndan da rna da< Crozes t. it ra : quem a pretender dirjase a mesma. machinas americanas de serrote {tara descarocar algodao : tu rna da Senzala nova a. 41 Vende-se um balcao e um braco de toianca com corremv?s, muito prprio para taberna ou mesmo para deposito : a tratar oa raa da Meeda numero 29. A tten$am Vende-se a taberna da rua de S. Jos o, S, bem afreguezada para a trra e mato, para algum prln- 1 ripiante por ter poueos fundos : a tratar na mesma Vende-se um bonito pagem de idade 16 an- nos : na travessa do Carmo n. i. i" PftlhCHt Na rna da Senzala Nova n. 4 lem para vender barricas eom sebo do Porto, de 6 a 7 arrobas, coa- do e refinado, muito em conta. to a padaria franceza. Paredes Porto Vende um completo sortimenlo de fazendas So no Gallo Vigilante rua do Crespo n. 7. brancas, como sej;.m madaiolSo a 4,5500. 5, { e 105, pecas de algodao por barato preco,chita fran- ceza a 240, 280. 320. 360 rs. o eovado, precalias muilo linas a .'160, 400 rs. o eovado, cli.i inden a 200 e 240 i?-, o eovado. Rua da Imperalriz n. 52, junto a padaria franceza. Fazendas. Vende-se superior merino preto proprio para ca- pas de senhora e vestidos a 2,8. lustrim da China a 1,8800 o eovado. ua da Imperalriz, potts larga. Paredes Porto. Vende em seu eslbeleciniento liras e eniremeios bordados, glande sortimeuto de corplnhos rica- mente bordados a 35, 15 e ->3- S o Paredes Por- to, rua da Imperalriz no 52; porta larga junto a padaria frauceza. No armazem da rua do Imperador n. 3 Caes de Pedro II n. 2, tem para venderse Ihor gaz existente no mercado. Chales de renda Paredes Porto, na ruada Emperatriz n. 52, porta larga, vende chales de renda de cores com peque- no loijue de mofo, a 35500 e 45, fazenda de 10J e 125000. Curtes de laa escocesa para vestido a 35 o cor- te': na rua da Imperalriz n. 52 leja a uoi ,.,i ga, junto a padaria franceza, esto se acabi Odo. Manual do Cidiu /" Vende-se o Manual do Ciddo ;, a Governo Representativo ou prir x-..-.. ,-.. Direito Publico Constitucional .' k' Ferreira, em 3 volumes broxir ^(iwS ,,.,r :\: Coda obra : na livraria n. H ',)., ,-,,. Independencia. O Peitoral de ih pr n: DO BE. Ar CER, Vende-se a 55 o barril armazem de assucar. Cal de Lisboa na rua do lirum n. 66, Piano forte, 1 Acaba de chegar de Perls um lindo e elegante piano hrte de 3 coidas e 7 oilavos, vindo para I amostra e. o mais moderno que aqu lem vindo at hoje: qualquer pessoa que que.ira possuir este bom Instrumento o qual se vende por barato pre- co, dirjase a loja franceza da rua Nova n. II. (rande armazem O armazem de tintas um grande deposito de productos chimicos Dteosii e os mais empregados nom insirumento o quai se venue por uaraw pro- A. e usados na pharmacia, pintura, photographia.tin- co, dirjase a loja franceza da rua Nova n. 11. B turara, pyrotechinia(fogos de artiGco) e em outrai industrias. Montado em grande escala, e supprindo-se di- rectamente as principaesdroganasdeParis, Lon- dres, iamburgo, Anvers e Lisboa, pode offereceer productos de plena confianca e satisfazer qualquer encommenda a grosso trato e a retalho, por precos razoaveis. Prvidos de machinas appropriadas satisfar com promplldao qualqu-r pedido de tintas moida a oleo, cuja qualidadee pureza de seus ingredien- tes poder* ser examinada pelo consumidor, o que , nao fcil fazer com aquellas que sao importadas, ''* chegadoi no uiumo vapor. na rua do /M#. j jj e que se encootram no mercado em latas fechadas. cne n- "__________------------------------ Tem grande collecco de vidros de differentes Vende-se um cavallo ruco pedrez com 7 ^ formatos, oVsde urna oitava at dezeseis oncas de ; mos de altura muito bom de cabriutet : o (ua a capacidades de vidros para vidracas e diamantes Soledade n. 19. para corta-Ios; de pincetspara ngu madeira com ho^pitacs do nnn eonlian;n, 1, ;wri Iv^l o tMonto dn dando aos orpaos cer ianoc tli ' i/u -.-'. 10 hoi c.id:t Gnu......' f-, e ultimo, p ico 011 pitara drigindo->' Lank, n r Muilo da scici ,A \ cit.a r. VDIi ER c lodu .1^ 111 lesti. pelt' . garganta, toc*,< ondiltt', asma, '. ' ,0, Coqtwhrahc, ion ; Kstc xar(|>e peiloi-al i al tado de tongoa ai '<> por vin i\'--< Bri)1 '''" '' America do lort, endaa mimicio.-as noa principas* 1 recortado pelos mdicos mais '"- mini parUoobr, portmto c digno -i" todo e ., tkanoando com mi..< rti linlal nolcslia o arrancando llie aa rmUea, ' afectado* nma oeb natural .-... . iplieaiiila i/Hnf'/H aem robusto ou criancada inalst.. id ufa ido accomi'uiiliado do dirrec;- minad ir nao ser um nmeto secreta, poli ana* |U aci-nlico ik'bIc obter a formula da sua - .- petf oalmcnte ou por caria au agente geral : k- j* Dinita No. 15. Rio de Janeiro. Gaz idrogeneo pnineira qualidade Na rua Nova ns. 20 e 22. no grande ba- zar dt Carneiro Vianna.____ ' PeDnaTde ema de muito superior quahdad vende-se na rua do Vigario n. 24, 1 andaj, cripiorio- ____ - Veinlem-.-e superior*a presuntos de AVes ^ifes. 4 Sr s casos qne tinho zombado de todos o? : jeia tem sido curados radicalmente eom 0 "- ' Peitoral de Ccrej. pn=soa atacadas de toase, dcflnxos, D6r da tonrtttte, asma, etr., e outros symptomas d:i lisie : iiumi- * .-eralmentc fazem ponco caso do seu padecimcnio at pte seja tarde para cura-lo. NO desenidei.* d' ii: porque agora parece de ponca inipoi-tancia ; : ^eeeulada (liega a er chronioa c indiiz a formaefio de Tubrculos uo pulmoef!. Ni hliuma casa de familia deve estar sem mn fm ., tas comprida n que esto sujeias as enancas o lempo de chamar um medico, nem de Ger I este xarope alivia ramediatamente c pc o rilho efio c salvo, lora de perigo. A molestia que esto o alcance das virtndec .- II do peitoral bjs ci:m:j.i sio ..ravar rtopriedade e outros; de papis dourados e pra peados folhas de gelatina para ornamento: de papel {ronde e pequeo formato de vanas cores para eintirulbo, para forro de casa, para desenbo com loado j feito; de papel aibumioade Le Brisio verdadeiro saxe para photograpita e para filtrar, e outros ; vernizes de essencia zara quadros, de espirito para madeira, copal para o interior e ex- tener ; oleo graso, oleo seccatiw, oleo de Jinhaca clawftcado, oleo deUoiele, secatrvo de Harlm, ouro verdadeiro em pe ; prata, ouro, e estaabo em fo-, Ibas de varias cores ; tintas wgetaes. moflensi- J" 22 ">v*-mbro n. 24. armazem vas proprias par confesaras; la de ores, e '.Jo6e "omes & Mayor-______________________ ornes de vidros^tara imagens^ tintas em tubos e | *//_# rit tt-kntti/trt Mas para retrates; tintas em .pastis e em p pa- J' t(ic-j CO I UUJ IIHI ra aquarella ensnela de rosa superfina, de ne- i Venden, na rua do Queimado n. 32, Azevedo A roiy.jasimm, bergamota, asptee, patchoory, mbar,! jrrio boutjuet.limo,aicaraiva,meliesa,ortelapknenta, i .. looep, cereja, alfuema, junpeno, Portugal, lima, ISeridadr. ante da Russia, canella, cravo e muitos outros ob- Chegaram os bonitos chales e retondas de guipu- jeotns que s ooi a vista podero ser mostrados. re brancos, e vendem-se na rna da Imperatrli n. Joo Pedio das Nevet, 52, loja da port-n larga, de Paredes Pono, rente. PeehitC'ha emais pechincha PIMHO Taboas americanas -com palmo e meio de largu- ra, cum peqaeoo toque de avaria, a 80 rs. o p : de Paulo Defluxoa, Toases, Asma, Esquinencia, Bro_C_te Coqueluche, Toase ferina ou conirulsiva Hoquldo, Todas as molestias do peito o garganta. Consump9f,o dos Pul. ni oes ou Tsica pulmonar. Acha-se em tods as Boticas c Drogaras do Imperio. ftaiada le PaysaiiuV e Montevideo. Co_ esle litnto acaba de chegar de Paris na linda phaulasia militar para puno, composta por nm dos memora compositores, aca-se a venda a 45 cada exemptar : oa ioja franceu da rua Nova n. 11._____ __________ 4ijs do serla* Vende-e superior que jo do serto : oa roa da Madre de leos, armazem junto a igreja. Na praca do coromercio o. 4, escriptorio de Jos Mariafalmeira, vende-se : Cerveja Bate, verdadeira em botijas, chegada receotemente no navio inglez Anne Ka y. Biscouto inglez muito fino. Bolaehinha bamburgueza nova cuja qnalidade ja aqu nao vem ha tal vez 2 annos. Vende-se a fabrica de charutos e cigarros da rna do Aragao n. 32, bem afreguezada : a tra- tar oa rna dos Coelhos o. 2| Cal de Msboa Na rna do Vigario n. 19, I* andar. Grande bazar. Nes'e grande estabeleciniento tem chega- do uUimamenle dos Estados-Unids urna variedade de cadeiras para homem e pro- prias para senhora e crianca de lodos os manbos e outros riquissimos artigos que por gosto se pode comprar, ludo por prego muito commodo : na rua Nova ns. 20 e 22 Veode-se om molatinbo de i6~a~177nnos, proprio para pagem por ser mnilo bonito e de boa conducta : oa rua do Imperador n. o, terceiro andar._____________________ N retinarla da Concordia n. 8 vende-se mel de purgar assucar no de foro, n ais limpo do que o que vem dos epgephos. caada a 600 rs., a gar- rafa a 120 rs. Pihuas Catharticas do Dr. Ayer CUBAO Crismo de MMw, Indigetio, Conttpaco, Me*. malisnu,. ll.;l,iorrl.i.i,, Dir de certera, A JVer.a/- (Hm, mal o rnomaao, I'nxaqueca, mal do Figado, Oatriie, Febre, oa* tro-heptica, /...,<,,,,. Ertjsip- ellm, Hi/dropsia, Incremento do Intco. Toda Quinlno. as molesejas que provem do uso excessivo 0 m^or purgante at hoje conhecido. EstasjpMas assucaradas sao puramente vee/itaa PURGO B PDTtOTCO SEM MEBCT/WO. A renda em todas as Bouoas e Drogaras do Imperio. ASENTE OEBAL, H. M. LAE, Boa Direito No. 15, Rio de Janeiro Vende-se em I'ernambuco: na i |PHARIY!ACIE FRAN^AISE |deRMARER&C,e RUA NOVAN? 6 i ^i ii cni\ici ir Diarlo de Pernambuco Quinta cira 9 8 de Dezenibro elSSft. ^P&g&j^^&fZ** r-V N. 11Ra do ueiuiadoN. 11 A' casa de Augusto Porto chegaram pelo vapor francez ricos cortes de vestidos de seda de cores dos mais bellos gostos, proprios para bailes, partidas ou casamentis. Chales de Guipare pretos e braiicos. Bonete de pala da Italia para senhoras. Moir branco e preto. Bonita seda para vestidos, Oaseuras de quadros. Eseiras da India para salas. Madapoloes francezes a 400 e 500 rs, a vara, Lilas para vestidos de diversas qualidades, e gostos diffreentes, Q que tuJo se vende pelos mais comraodos precos. CORTES DE SEDA aram pelo paquete inglez riquissimos corles de moreaatique de cores, e seda tarrada pa- mieiraiDente novos. Seda de quadros por 1$000 o covado 5-RUA DO CRESPO-5 Gregorio Pae do miara I tompanhla. > - FAZENDA I ^^^5^ m J5 Para vestidos de senhora. Cortes de seda de cor de bom gosto e superior qualidade. Liadas sedas de quadrinhos. Boos moireantiijues de cores, f.ros.ienaples do todas as cores. Lindos pon d' chevre fazenda assetinada de inteira nnidade. is duquezas assetinadas fazenda inteiramente nova. ;! lernos grenadinesde seda o que tem vindo de mais novo. Graoda variedade de las de cores lisas e de salpicos. Onri -lys e cansas de muito bom gosto. Percalias modernas com grande variedade. Un tos cortes de la Clotilde com todos os pertences cada um em seu car- e algeriennes de fil !.;;i tos cortes de la Clotilde com todos os pertences inteiramente novos. s de cassa con barra tamb;m inteiramente novos cernas de gosto quesera enfadonho mencionar. Para hombros de sentala le variedade de chales, bonraoax, retondes nre a 10, 16, 20, 30, 40, G0 at 80. rnos soatembarqaes de seda de superior qualidade. I. id i> berte? de seda de cor pretos e de cachemira. de cambraia branca bordada com muito gosto. S lutembarques e bournoux de cachi mira de cor e outros muitos artigos dej <[o. Para cabera de senhora j j r >uneriores chapelinas de palha, de seda e de crina de muito bom gosto a im-' . ipos de palha da Italia grande variedade. | gorros e bonets de palha de Italia, Imperatriz, Canutier, Clotilde1 ante, chegadosde Pars pe'o ultimo vapor. i \ irie i ide de enfeites de froco e de flores para casamento. < ii i >res vestidos Je Monde, e de tmireantijae brancos. ti rireantique? branos e superiores sedas brancas. I v isti los di ti "latosa branco bordados. ' i- mantas de blinde e boas capellas. j llordados. * v irieda le de entremeios bordados transparente e tapados. . Ti i. b irda l<- transparentes e tapadas, babados bordados, saias bordadase; ulros muitos artigos. LLOjF% D.1.S COIitLWSTAS DE INTOJIO CRRELA DE VASCONGELLOS & C. RIJA 1IO CRESPO V. 13 aftt^flaa gag^ eso, *&, < && gg&Mffi .- PTIMA Bichas de Hamburg 1 Iodos o* paquetes da Europa se recebe jflj tiestas amigas do sangue humano e se >j vendem a troco de pouco lucro s afim S de ter sempre cousa nova : a toja de bar- B beiro roa estreita do Rosario n. 3, ao p ^ da igreja. AO RESPE1TAVEL PUBLICO A tabella abaixo publicada serve de base de precos, tanto deste arinazei como do armazem progressivo pa- teo do Carino n. 9, principal armazem ra do Impera- dor n. 40. Pazem sciente ao respeitavel publico, e com especialidade aos senhores de en- jenhes, lavradores e mais pessoas do centro, que para mais facilitar su'as compras deli- oeraram os proprietarios dos tres grandes armazens, reunir todo> os seus estabeleoi- oYentos em um s annuncio, pelo qual o preco de um ser de todos, promette- mos que nao infringiremos a tabella que abaixo vai publicado, aonunciar os gneros por-'um preco, e na oceasio da compra quererem por outro, como sucede coerstante- mente em outras muitas casas, porm nos nossos estabelecimentos nao se dar slo ainda mesmo com prejuizo nosso, qualquer pessoa poder mandar seus fmulos que sefo tam!>em servidos como viessem pessoalmente fazendo-nos o favor de mandar seus pedidos em cartas feixadas; para evitar qualquer engaos, remetindonos urna conta pela qual se ver os precos tal qual annunciarmos, o que senao arrepender pessoa alguma que fizer saa despenca em nossos estabelecimentos; pois poupar mais de 5 por cento na sua despeza diaria. Serveja Superior serveja Bass dos melhores fa- bricantes, como sejam: Shlers A: Bell. T. F. Ashe a 7,5oo e 7,ooo rs. a duzia e a 7oo rs. a garrafa. Tambera ha de outras marcas como seja: Victoria e Alcope a 5,ooo rs. a du- zia e a 5oo rs. a garrafa. Viniere Superior vinagre de Lisboa a 2,ooo rs. a caada e 280 rs. a garrafa. Tambem ha mais baixo para 2oo rs. a garrafa e l,4oors. a caada. Azeite doce Superior azeitc doce de Lisboa a 6 lo rs. a garrafa e a 5,ooo rs. a caada. Massas Macarro e tatierim a 3GO rs. a libra e a i u.ooo rs. a caixa. Latas com superior biscouto inglez de di- Passas versas marcas a l,2oo rs. a lata. 1 Superiores passas a 3,ooo o quarto e Bolaehiuhas j I2,5oo rs. a ca;xa de arroba hespanhola e a Latas com bolachinhis da acreditada fa- Soo rs. a libra, brica do beato Antonio, proprias para dar a doentes de 2,ooo a 3,ooo rs. a lat. GE\EBR.4. dem com quatro libras de bolachinha de' Genebra de larauja verdadeira a lo,5oo a duzia e 1 ,ooo rs. ao frasco. Genebra de Hollanda verdadeira a 6,ooo rs. afiasqueira e a 56o rs. o frasco. Idom de Hollanda em botijas a 4oo rs. ca- da ums. Garrafoes com 24 garrafas de genebra de Hollanda a S.ooo rs. o garrfao. Tambem; ^3 ha garrafoes com 5 e 14 garrafas de 3,2oo a t,ooo rs. cada um. VELAS Velas de spermacete a 64o rs. a libra, dem de carnauba de to a I2,ooo rs a arroba e de 36o a 44o rs. a libra. *IAYTEH,M Manteiga iigleza perfeitamente flor che- gada ltimamente de t.oooa I,too rs. a li- bra, e em barril ter abatimento. J Manteiga franceza da safra nova a 86o rs. a libra e em barril ter abatimento. BANHA Banha refinada superior a 64o rs. e em barril ter abatimento. cha Cha uxim de primeira e superior qualida- de a 2,8oo rs. dem bysson o melhor neste genero a 2,6oo rs., e sendo em porranier abatimen- to, tambem ha proprio para negocio de 2 a 2,4oo rs. a libra. dem preto superior de l,8oo a 2,5oo rs. a libra. ni seo ii i os CONSULTORIO MEDICO-CnMTCO DO DR. PEDRO DE ATTAHYDE LOBO MOSCOSO, MEDICO, PARTKIRO B OPERADOR. 3 Ra da Gloria casa do Fundao 3 O Dr. Lobo Moscoso d consultas gratuitas aos pobres todos osdias das 7 s II aoras da manho, e das 6 e meia s 8 horas da noite, excepcio dos dias santificados. Pharmacia especial homeopahica No mesmo consultorio ha sempre o mais appropriado sorlimento de carteiras tnbos avulsos, assim como tinturas de varias dymnamisaces e pelos prepos segnintes; Carteiras ele 12 tubos grandes. 11-5000 > de 24 tnbos grandes. 18000 > de 36 tobos grandes. 24|J000 de 48 tudos grandes. 300000 de 60 tubos graBdes. 35000 Prepara-se qualquer cirteira conforme o pedido que se fizer, e com os remedios rae se pedir. Um tubo avulso ou frasco de tintura de meia onca 10000. Sendo para cima de 12 custarSo os precos estabelecidos para as carteiras. Ha tubos mais pequeos cada um a 500 ris. LIVKO*. A melhor obra da homeopathia, o Manual de Medicina Homeopathico do Dr. Jail dons grandes volumes com diccionario............ 20)J0Oj! Medicina domestica do Dr. Hering.......... 10000 Repertorio do Dr. Mello Moraes......... 60000 Diccionario de termos de medicina........... 30000 Os remedios deste estabelecimento s3o por demais conhecidos e dispensam por tanto de serem novamente recommendados as pessoas que quizerem usar de remedios verdadeiros, enrgicos e duradores: ha tudo do melhor que se pode desejar, globos de verdadeiro assucar de leite, notaveis pela sua boa conservaclo, tintura dos mais acredi- tados estabelecimentos europeos, a mais exacta e acurada preparaco, e portante a maior energa certeza em seus effeitos. Casa de saude para escravos. Recebe-se escravos para tratar de qualquer enfermidade ou fazer-se-lhe qualquer operaco, para o que o annunciante julga-se suficientemente habilitado. O Iratamento o melhor possivel, tanto na parte alimentar, como na medica, funccionando a casa ha mais de quatro annos, ha muas pessoas de cujo conceito se n5o pode duvidar, que podem ser consultados por aquelles que deseiarem mandar seus doentes. Paga-se 20 por dia durante 60 dias e d'ahi em diante 10500. Asoperaces sero previamente ajustadas, se nao se quizerem sujeitar aos preces razoaveis que costuma pedir o annunciante. LOJA BALAO DO Baloes econmicos. Baloes econmicos. A' loja do Balao. Estes baloes sao encarnados e por isso que merecer o nome de econmicos, pois como todos sabem, a cor encarnada nao sugeita ao sujo como os brancos, e tem tido preferencia a todos os outros, ha tambem com os arcos brancos e pardos; final- mente ha um completo sorlimento deste genero indispensavel ao BELLO SEXO. 1 NICAMENTE POR AHAX&KEIP, NOVA YORK. i i de substancias, gozando das ! minentemeoie depurativas ; !js juntase academias de me- . .ida..ns | lincipaes hospitaes, ci- militarese da marinha nasAntilhase lite americano ; rece i ta da pelos ilivosos mais distinctos do imperio do a America hespanhol C3.A RADICALMENTE is, riiuumatismo, escorbuto, en- is venreas e mercuriaes, chagas . :n i pbea e todas as molestiaspro- - .um estado vicioso do sangue. uto existem varias imitaces e " '"' preciso a maior cautela para .. is engaos, era! em Pernambuco ra dJ i ti e a -is de Caros A Barbos? avariado. c'rancfi barrica 55000 Portland dem 8^500 'i1 ".arto: PraDcezburiot lOfOOO firtland idera 12000 D tem de Tasso Irraaos cas do'Apelto. colares Royer on colares ano- dinos para facilitar a denti;ao das enancas e preserva- las das convulsSes. O feliz resallado obtido immenas vetes pela prodigiosa forca magntica dos colares Royer, nos casos de convu'soes, e denticao das crianzas, tem altamente elevado o seu bem merecido prestigio, e hoje j se pode dizer que estao geralmente con- ceituados, e estimados de innameraveis pais de familias : de uns porque do uso desses salutares colares viram salvos do perigo seus charos fllhi- nhos, e de outros porque colneram daquelles t5o proficuo exemplo para igualmenie preservar os seus. Assim, pois, a aguia branca, tendo em vis- tas a utilidadesproveitn desses prodigiosos cola- res anodinos ou Royer, maodou vir o novo sorti- meoto que agora recebeu, e continuar a recbe- los para que em lempo algum a falta lelles possa ser funesta aos pas de familia, os quaes flearao certos de os adiar constantemente na ra do Quei- mado, loja d'aguia branca n. 8. Vendem-e duas escravas recolhidat, de ida- soda a 2,000 rs. a lata. Queijos Queijos flamengos chegados no ultimo vapor de 2,6oo a 3,ooo rs. CHOCOLATE Chocolate hespanhol a l.ooo el,2oo rs. a libra, francez e suisso a l',ooo rs. a e portuguez a 800 rs. a libra, em porreo ter abatimento. VINHOS Superior vinho do Porto das mais acredi- tadas marcas, como sej.im: Madeira Secca, Duque do Porto, Velho Secco, Lagrimas do Douro, Marta Pia, D. Luiz, Pedro V, Lagri- mas Doces e outras marcas a l,ooo a garra- fa e 9,ooo a 12 ooo rs. a duzia. Vinho Figueira e Lisboa das melhores marcas a ioo e 5oo rs. a garrafa, e a 3,ooo, 3,5oo e 4,ooo rs. a caada. Superior vinho chamisso em barril a 64o rs. agarrafa ea 4,5oo rs. acunada. Superior vinho de Lisboa e Figueira em ancoretas de 8 e 9 caadas a 2i,ooo rs. a an- coreta. Superior vinho branco proprio para mis- sa a 640 rs. a garrafa, tambem ha mais bai- xo para 4oo, Soo rs. a garrafa e 3,2oo a 3,ooo a caada. Caixas com urna duzia de garrafas de su- perior vinho Bordeaux a 7,ooo rs. a caixa e 7oo rs. a garrafa. CAF n. M*&, DE AZEVEDO FLORES Ra da Cadeia do Recife, esquina da Madre de Deus. ARMAZEM *jE FAZEUDAS * c. DE CUSTODIO CARTALHO 27 RA DO QUEiMADO N. 27 Madapolo francez muito uno, tendo pouco mofo, cada 101000. La de cores a 300 rs. o covado. Cambraia franceza a 200 rs. o covado. Finos organdis a preco de 800 rs a vara. Lencos brancos para algibeira a 2$' 00 a duzia. Fin is perclaras a preco de 400, 440 a 560 rs. o covado. Ricos cortes de la de barra de 10| a 30^000. Chales de fil preto e outras muitas fazendas. pega com 27 varas por Caf do Rio de 1. e 2,1 qualidade de de 23 a2i annos, expeliente conducta, efomma 6,800 a 8,200 rs. a arroba, e de 24o a 28o superior que tem ipes para calcadas m praride qoantidade de lages para calca- vindas da ilha de S. Miguel: qnem fr, dirija-se a roa do Imperador Joda a parle, o seu" maior i fali r o ra Joio Mari a Corerro Lima, ou Pernambuco ra da Cadeia d. . Je ApjiJo c. 4 com o 8r. Joo de Reg | Vende-se nicamente a retalho na ra do Impe Li .. i r.idor n. 57, armazem allianja. perfeiamenle e fazem todo o servico de urna casa : na travessa do Carmo n. 1. Vendem se quatro burras mulo mansas, boas de carga e de sella, (wr prego commodo : a tratar no hotel de Franca. Machinas para descargar algodao. De novo modello : na ra Nova n. 20, no grande bazar de Antonio Duarte Carnei- ro Vianna. Na roa do Vigario n. 24, priraeiro andar, vende-se o seguioln Caf lavado do Rio do mais vindo ao mercado. Gomma de mandioca superior em saeco. Esleirs de palha de carnauba muito grandes e novas. Cabegadas com duas redeas a ioglea, manu- factura nacional da provincia do Cear, as quaes' pela elegancia e bcmff itoria da obra, convidam os asadores da bella montara a arreiarem Mas ca- vallos com elegancia, sendo que, em conseqaencia da modicidadu do preQo ninguem demra' de Bomprar. ______________________ Gomma de milito branco americano. Esta preciosa fcula, cujas propriedades medi- cinaes a imprensa europea tanto tem exaltado pa- ra a cora das molestias flo peito, recotntneoflase tambem como alimento sadio e nutritivo pera as, creangas prestando-se a variados preparo* calina- rios. A peral aceitacao que ella tem obtWo por \ elogio. Deposito em PE1XE Peixe em latas j preparado de I,ooo a l,2oo rs. a lata ALPISTA E PAINCO Alpista e painco muito novo de 3,8oo a 4,ooo rs. a arroba e de 14o e 160 rs. a li- bra. CHARUTOS Charutos dos mais acreditados fabrican- tes, como sejam: Joo Furlado da Serrias, Manoel Peixoto da Silva Nelto, Castanho & Filho e Brando e de outros muitos, os quaes vendemos pelo mdico preco de 1.6oo, 2, 2,8oo, 3,5oo, 4,5oo, e 5,ooo rs. a caixa. Ucores Licores francezes e portuguezes a l.ooo e i,ioo rs. agarrafa ou frasco. Doces Doce da casca da goiaba e caixoes pe- queos a 7oo rs. e de 5o caixoes para cima a 64o rs. o caixo. Frats Frutas em calda e era latas fechadas her- mticamente, muito bem enfeitadas, conten- do pera.pecego, ameixa rainha Claudia, al perche e outras frutas a o rs. a lata, e de 16o'a 21o rs. sendo| Tamben ha latas grandes para l,2oo rs. a lata. Grande novidade. j Rival sem segundo Lourengo Pereira Mendes Guiroaraes, proprie- om (JO Queimado US. 49 e 55, loja de -io da grande lojae armazem da Arara, ruada mAmLmm j 4 ',, J rs. a libra. KtH.U Sabio maca de primeira qualidade de 18o a 22o rs. a libra em caixo. tan Imperatriz n. 36, declara ao respeitavel publico e seus freguezes, que recebeu diversas qualidades de fazeadas viudas pelo vapor francez, por isso como a festa est quasi acabada resolveu vender barato para acabar at o flm do anuo. A novidade, chales de renda a I 000. Vendem-se rices chales de renda muito linos e novos a 105, 12iS e to, retondas muito linas a 123 e I3i, soutembarques de grosdenaple a 185, 205 e 253, capas pretas de grosdenaple a 203 e 255, soutembarques de lazinhaa i>3, ditos bran- cos finos a 85 : ra da Imperatriz, loja da Arara n. 56, Cortes Mara Pia a 8000 Vendem-se rices cortes de venido de cambraia bordados a la e seda a 85 e 105, ditos de tazmha linos a 8$, 125 e 165, cortes de cambraia de ba bados a 35, ditos de cassa franceza finos a 35, pegas de cambraia branca fina a 33, 43, 55 e 63, ditas de cambraia para forro a 23, curies de chi- tas a 23200 e 33 : ra da Imperatriz, loja da Ara- ra n. 56. Cassas franceeas a 300 rs,, chitas a 210. Vendem-se cassas francezas finas a 300,320 e 360 o covado, chitas finas a 240, 280, 330, 360 e Frascos de macaca perula muito fino a 200 rs. 400 rs. o covado, alpaca de eor para vestidos a 320, r"";os e garralinhas com agua de Colema o covado : na da Imperatriz loja da Arara u. 56. rs- miudezas de tres portas, estquei- i.ndo tudo bom e barato, queu qui- zer ver admirar lentian loja do lilOilillllO. Caixas de papel amizade, e sem ella lisa e pautado a 600 rs. Grozas de bo'.oes de louca prateados fazenda mo- derna a 160 rs. Duzias de peona de ac fazenda boa a 40 rs. Pecas de tranca de la lisas e de todas cores a 40 rs. Escovas finissimas para limpar denles a 240 e 320 rs. Pecas de lita de eos estreitas com 10 varas a 320 rs. Caixas com clcheles francezes, superiores quali- dades a 30 rs. Tinteiros de barro, com superior tinta a 100 rs. Pecas de cordo para vestidos, fazenda boa a Baralhos muito tinos para voltarete a 200 240 rs. Latas com superior banha a 200 rs. Uvas pelo ultimo vapor. Peras pelo ultimo vapor. Macaas pelo ultimo vapor. Ameixas pelo ultimo vapor. Passas pelo ultimo vapor. Figos pelo ultimo vapor. Fructas seccas pelo ultimo vapor. Fructas em calda pelo ultimo vapor. Nozes pelo ultimo vapor. Queijos londrinos pelo ultimo vapor. Queijos flamengos frescos pelo ultimo vapor. Presunto fiambre pelo ulmo vapor. Tudo se vende barato os seguintes armazens: Rua Largo do Carme n. 9, Progresivo. mperatriz .,. -- ........... _ Laziuhas a 2i o Cflado. "o?/ e Lazluhas a 240, 320 e 360 o covado, ditas lisas f = r" . finas a 400 e 500 rs. o covado, ditas escocezas fi- aS^m frascos de as a 500 rs. o covado, lencos de seda a 6iO, 800 e' 15 : rua da Imperatriz, loja da Arara o. 56. Baloes a 2>ine. Vendem-se baloes a 25, 25500, 35000 e 35500, saias bordadas para senhora a 75, golinhas para senhoras e meninas a 240 e 320, camisinhas para senhora a 15, 23, 33 e 43 : rua da Imperatriz, loja da Amara n. 56. Konpa feita, caifas 25000. Vendem-se talcas de brini pardo e de ganga a 25, ditas de brim branco a 25500, 35500 e 45, ditas de casemira de cores e pretas a 53, 63, 7* e Frascos bonitos cora eheiros finos a 500 rs. 85, paletou de casemira a 55, 63, 83 e 10, ditas Dozia de meias muito finas para senhora a de brim de cor a 25 e 3}, de alpaca prela a 35 e 45800. 45, camisas francezas a 13800, 2j e 23500, ditas Gollinhas muito finas para senhora a 200 rs. com superior agua de Colonia a eheiros muito finos a Sa^e'es pequeos de bolla a 240 rs. e grandes a 320 rs. Duzia de sabonetes pequeos cora cheiro a 700 r*. Agua dentifice superior qualidade a 800 rs. l-aixas com superior p de arroz a 800 rs. Frascos de superiores essencias santal e outros a 13200. Frascos com essencias para tirar nodnas de rout a 500 rs. P Frascos com eheiros de lodos os precos a 160 200 240 e 320. >s cora eheiros finos para ingieras, pregas largas, a 33500 e 23500, ceronlas a 15600 e 2-5. e outras mullas faiendas que se nao pode mencionar por estar muito oceupado, porm com a vista do comprador observaro o que ba- rato e bom, isto para agradar aos seos fregueies que honram a grande loja e armazem da Arara, rua da Imperatriz n. 56. Ctalos de meria a 2> ditos de la a 15 e 15280, chales de merino mui- to finos a 4, 4^500 e 65500 : rua da Imperatriz, loja da Araran. 56. Rom e barato Manteiga ingleza flor a 15 a libra, franceza a 840, arroz do Maraoho a IOO rs., painco a 120, ameodoas a 240, caf do Rio bom a 240, vinho da figueira a 400 rs. a garrafa, e 35 a caada, Lis- boa a 360 a garrafa, e 25600 a caada, azeite doce a 690 rs. a carrafa, vinagre de Lisboa a 200 rs. a garrafa, e l5oOO a caada, queijos do ntlmo vapor a 2;3O0 : na rua das Crozes n. 24, esquina da travessa do Oovidor. Luvas de Jouvin. A loja de miudezas na rua do Queima- do n. 16, resebeu-as por este ultimo vapor, a de chumbo para meninos a de vestido, com acabar a 600 Caixas com soldados 160 rs. Pecas de fita de lia para debrum 10 varas a 600 rs. Ditas de bicos superiores, para 800 rs. Pedras de lousa para meninos a 160 rs. Dunecos de choro e panno a 160 rs. Caixas com bonitas estampas para rap a 100 rs. Capachos compridos, boa fazenda a 506 rs. Grosas de botoes pequeos pretos para calca a uu rs. varas de cordo de espartilho a 20 rs. Novellos francezes cora 20f jardas a 40 rs. Pecas de tiras bordadas a 640. Uuzias de meias cruas moite fortes e superiores a 35500. Aos 2,000 cortes, Chegou a loja do Paredes Porto, cortes de la escoceza para vesliJos.'fque est veafondo a 35, olhando a grande quantidade : rua da Imperatriz o. 52 armazem bem conhecido da Porta-Larga, juntla padaria franceza. _____ Brea em barricas pequeas. Cera em velas de lodos os lamanhoa. Bogias. Mercurio. Na rua do vigario n. 19, primelro andar. f V. I mmmm Diario de f-eraattbaeo Quinta ieira ts t Dczembro de i865. 0 NOVO GERENTE ImiilIfsJfSi ESTABELECIDO A KUA NOVA N. 60 vim a Mima idi si DU'jiit m HESPEITiVEL PUBLICO. A preciaclo dos habitantes desta heroica provincia existe no grande arma- icn da Liga estabelecido ra Nova o. 60 um magnifico sortimento [de molhados, fue sendo em sua mxima parte mandados vir directamente do eslrang ircrpodem ser Tendidos por precos asss razoaveis. Sem a faluidade de qaerer que este novo e interessante estabelecimento seja o primeiro e onico em seu genero, pde-se porm .iffianfar, com toda a seguranza de qne neobuoQ outro o exceder uo restricto camprimento das seguintes promessas : 1.' Delicadeza no trato. 2. Fidelidade no peso. 3/ Sinceridade nos presos. As pessoas que por sua posico social gozara de certo tratamento, acharao nesta casa os meluores queijos londrinos, cerveja, vinbos finissimos manteiga e cb sempre de pnmeira qualidade. etc., etc. Qualquer que seja a godc|c2o do freguez, elle deve contar que ser sempre mui- to bem servido. Aquelles que sao poaco favorecidos da sorte faro mensalmente urna economa de Bw.us patacas, afreguezando-se nesta casa, onde se Ibes vender o arroz, o caf, a man- teiga eassucar, etc., etc. de boa qualidade pelo preco que em algumas partes nao po- em ou nao querem vender. Os senbores de fra da cidade, dos arrebaldes ou centro, que comprara para ne- gociar, devem vir, pelo seu proprio interesse, a este estabelecimento para se convence- ren! do quanto se pode vender barato. Para os senbores que comprara para tornar a vender existe um sortimento espe- cial, escolhido por pessoa entendida que certamente muito deve agradar aos senhores compradores. Nao se tem poupado sacrificios, nem se deixar de fazer a diligencia para agra- dar a todos. PELOS SEGUINTES PRECOS S SE VENDE A DIMHEIRO A VISTA: A : G*aixa em latas, muito nova, a 80 rs. cada ALPISTA 120 rs. a Itera. urna. dem e painco de oito libras para cima a | i* 100 rs. Arroz de 90 rs. a libra a........ Amendoas, casca molle, a 280 rs. a libra. Avellaas a 210 rs. a libra. Amhxas francezas em latas de todos os ta- annos. dem idem em potes de todos os tamaBios. dem idem em booetas de todos os tama- nbos. dem iiTem em frascos de todos nbos. Azeite doce de primeira qualidade e 360 rs. a garrafa. Alhos a 200 rs. o molho. Akstntho a 2:)000 a garrafa. KIRSCH de Wasser a 2)} a garrafa. LATAS com graixa a 80 rs. cada tima. Letria a 400 rs. a libra. B MANTEIGA wgleza e franceza de primeira qualidade a 1$, a libra. Mahmelada dos mais acreditados fabricantes. Macarro -e talharim a 320 rs. a libra, os tama- i Massa de tomate a rjUO rs. -a lata. Mostaroa ingleza a 800 rs. o frasco. Molho inslbz de todas as qualidades. Marrasquino verdadeiro do Zara a..... Massas finas para sopa branca e amarella a 60 rs. a libra, em csixas com 9 libras Z69Q0. . Mn.iw .painco e alpisU, sendo mais de 81:- lalas bras a 100 rs. s S. 9 . T3 es. Grande loja e armazem do Pavo. ,. 2 O wa o. rs Roa da Imperalriz o. 60. de Gama Silva. Teodo os proprielaruis d'esle esiabelecinjenlo de Iiquidarcn urna grande porco de suas Jabeadas, AGUA BRAMA Ra do ueimado n. 8. o-n sr a> i s-3 - O* 2 1-2 IVog-S-E B s:-09 sr B rg = o." 2 W 6 o a> 5! ID H1V.4L . Ra do tueiuaado us. 4t c S5>. Contina a veuder iuV s Miadezas que aban? declara por precos adoiiraveis. , Massos de palitos lixadus para denles a ICO rs. tas e apurar dioheiro, resolvern veDder lodas as I Bonitos enfeiles para senhoras costos inteira-; Espelhos de muldurus tiouradas a aot. 240 e LlO r. fazendas coro grande abaiimenio em precos, tonto mete novos. i f"Dels'de oliadu far.a """'eos a 15000. *m porco como a relata^ e por isso previoem a Dito ditos de grade com contas grandes. | ^"06 0t couro ^l*"" lazenda a qtuO. lodos os seus freguezes, e ao respeilavel publico, e i Lindas flvpias onmi > nina mm moldes ' A loja da aguia branca acaba de recebe* um novo e grande sortimento de diferentes objecios g* i?,^ g o o- W C5 a1^ ao Am do corrtnte anno, afim de fecharem con-, de gosto e ultima moda, sendo : "1 O aa C*-3^Cl5 ^^ Lindas tvela grandes para cintos com moldes ,ra c. s railavaic a rtivarec <..,.|rf>lac martrenernla Meiaua.s oe lint -c. 3 2 e 3 ce < M B 2. 3 . o 57 5" -i -i o a -i a> c 3 I 5 _ c~ a en O M -! _ co o 2 o 1} a> 2?. 3 s? O) . o cu fe c Tasso Irm5os Veodem no sea araiazem ra do Anioiini n. 35, Licor fino Curaco ero botijas e meias botijas. Licores finos ?ortidos em garrafas com rolbas dt vidro e em lindos frascos. Vinhos(Jheres. Santernes. Chamberlin. Hermltage. Borgonhe. Champapna. Muscatel. Reino. Bordeani. Cognac. Od Ton. PAerei lagniol. como mandam pelos seus caixeiros levar as fazen- das e amostras as casas das familias que nao po- derem vir a loja, ou do as amostras deixando fi- car penhor. t a iu lira as lisas a 3OO, la laja do Pavo. Vendero-sc pecas de rainbraia lisa branca e transparentes, leudo oito e roela vara cada peca, pelo barato prreo de l5U0, ditos muito tinas, n'ur i.oo, 5(S, C-3 at n,3, sendo tapadas e transpa- rentes, assim como cortes de cambraia com salpi- cos a 1,6500: isto s na loja e armazem do Pavao, na rna da Imperatnz n. 60 de Gama >\ Silva. As rainisiiihas do Pavao. Mendem-se as mais modernas cammnbas borda- das com manguitos, para senhoras, sendo as mais modernas que tem vindo ao mercado a 4^500, di- tas com manguitos, para acabar, a 4 ; ditas pre- las com manguitos para luto a i800 rs., mangui- tos e golinbas pretas a 1, iinissimas golinbas de cambraia brauca bordada a 500 rs., calcinitas para menina a 640 rs., romeiras de fil e cambraia branca bordada (600 : na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Chales de merino a 2000. Vendem-se os mais modernos chales de merino estampados a 20o0 cada um, ha vendo tambem um grande sortimento dos raesmos matizados que se vendem a 6$, 7 t SfiOOO: na loja e armazem do Pavo, ra da Imperainz n. 60, de Gama & Silva. As saias do Pavo. Vendem-se as mais finas saias bordadas asagu- Iha brancas sendo da melhor fazenda que tem vin- do neste genero, tendo mui a roda, pelo baratsi- mo prec de 105000; ditas bordadas a croch a 5l0 e 800O, ditas cero babadinhos a 9^000, na loja e armazem do Pavo, na ra da Imperainz n. 60, de Gama & Silva. Notos vestidos do Pa?o a 10<5000. com novos e agradaveis desenlio*. Trancas pretas de seda com vidrllhos moldes ovos e de gosto. Bicos braacos e pretos de seda com vidrilhos e de differentes larguras e bonitos desenhos. Cascarrilhas de seda com diversas cores e lar- guras, formas inteiramente novas a imltaco de e 640 rs. Caixas com 50 novellcs de Italia di ;. "I Caixas com superiores obreias de ni JOrs. Pecas de fita branca elstica com !I \ : : Varas de franja de la pata enfeiles a i 40 rs. Baralhos dourados superiores qoalida I s 1 JO n. palo, babadinho e outra com urna centro o que Ibes da muita graca. Outras estrei-as e largas guarnecida* de de seda obra de muito gosto. Outras de camnraia de cores. transinha no ^ove"os de bnha com 400 jardas a fiors. Lnros para assentos de roupa lavada a 100 rs. kjco Pares de botoes para punho, farenda rica a .^i r Tesouras para costuras supe ioic- ,i.. (. 400 e Ifi. Botoes de seda, velludo e ac para enfeiles de CaIxa?!le 'eDDas de caH'graphia, faiendi I i vestidos. i i*J0O. Trancas de seda eslreitas e largas brancas e de sos com superiores prampos a 30 r?. cores para enfeiles de vestidos. /'lores fms CAPELLAS PARA MENINAS E NOIVaS. A aguia branca a ra do Queimado n. 8, rece ben para vender : Delicadas capellas brancas para noh-as. Ditas ditas para meninas. Dias ditas de caixos de flor de laranja. Ditas ditas de rosas camellas e outras. Ditas ditas ou ramos de trigo. Diversos ramos de flores finas para peito vestidos, enfeiles de chapeos etc., etc. Hreparos para flores. Na ra do Queimado n. 8, loja da aguia bran ca vndese : Papel de cores para rosas. i Pares de sapatos de traeca e tapete a v l. ' Caixas com superiores agullias a 4U r.-. , Libras de la sortidas de bonitas coi i rooo. Caixas com superiores obreias de roasna ? 40 rs. Rodinhas comallinetes fianieze.- n. rireJ ! a 20 rs. ! Resmas de papel almaco a 2^400 ( SPl 0 rs. Escovas para roupa, faVcnda boa a 7;0 e 1$. Duzias de tesouras com toque de lenugeoM 600 rs. ' Duzias de facas e garfos de cabo pnto a 3000. de Talheres muito fino para enancas a 240 rs. Pulseiras para meninas a 320 is. Ditas e voltas para senhora a 500. Frascos de A^ua Florida vtrdadeira a If280. Frascos com superior banha a 210 e 500 i . dem de superior oleo habosa a 3afl r*. Caixas com lamfiarioas para 3 nezi a '.Or*. Varas de babado do Porto a 80 e 141 rs. 0 castello de Grasville. Tradnzido do francex por A. J. G. da Cruz. Vende-se este bello romance em mate I y. ^?M^.lt!^.^f|l*>*y**.^Jff|f .i18!^!!}' tomos pelo baratissimo prc^o de 3(500C na praca da Independencia, livraria ns. 6 e8. Dilo verde para folhas. Dito dito e pardo para cobrir os talos das ditas, arlas de affiBetes"francezes a 100 rs. Mnsgo em rama. Quadernos de papel pequeo a 20 r~. Folhas para rosas. Grvalas de cores, fazenda superior, a 500 rs. A guillas e UnhaS para Crochet. Papis de agulha.*, fundo dourado. a M>. Vendem-se na ra do Quemado n. 8 loja da I aguia branca, assim como agulhas para trar.alhar-1 se em la. Vende-se un sobrado fle dous andares no bairrode Santo Antonio, o q3al rende para mais de 1:2004, e ama casa terrea no bairro da Boa- Vista a tratar com agente Olympio em seu arma- zem na roa da Cadeia do eeife n. 34. achinas m?mm de trabalkar mo para descareear algodo flBRICADAS Por Plant Brothers & (X OIIIAfl em OOLACIIINHAS do Beato Antonio grandes e pequeas. !dem do Principe Alberto a liSSSO a lata, e de cinco para cima a i#700. dem de sote cm latas grandes a 23000 e de cinco para cima a iSOC. Biscoitos inglezes de todas as qualidades a i&iOO, i30e i$300. Bolo francez em caixintias e OO rs. cada urna. Batatas inglezas. Baniia de por-co refinada. c CHOCOLATE francez a 60C rs. a libra, dem suisso a 13 a libra, dem de mufgo a 15500 a libra. Chol-ricas muito novas a 800 rs. a libra. Cap a 240 e 260 rs. a libre, e em porcao se far abaimcnto. dem de primeira qualidade a 70000 a ar- roba. Conservas ern fnscos a 320 rs. cada um, sao muito novas dem inglezas, frascos grandes. Champagne de todas as marees. Charope de rr Ceuvkja da stperior marca lente a 500 rs. a garrafa, eem duzia se faz grande aba- timento. dem Victork Bas tres X e de outras mareas. Charutos dae mais acreditadas marcas, co- mo sejam : Normas d'Havana, Exposico, Flor do Brasil, Parisienses, oelicias, Gua- nabaras, Trovadores, Regala, Mississipes, Panetellos. Apraziveis> Varetas, Brasilei- ros. Americanos, Flumineeses. 'Cha de todas as qualidades e de todos es precos, hysscQ, huxim, aljfar, preto, e preto ponU branca, etc., etc., a 23000, TOUCINHO de Ueboa a 320 rs. 262-0, *#M> e 23800. {TcMATE era lalas 600 rs Copos lisos de todos os tamanfcos de 120 a 320 rs. (dem lapidados i'e todos os tsmanbos a du- zia a 25500, 33500, 43 e S?g. Cauces de lodos os tamanhos. GocvAC superior t 15 e 13500 rc. a garrafa. CiGAf.Ros do Rio, pardos, a 80 rs. o maco tic cinco macinb6. NOZTS 120 rs. a libra. Nabws em latas a 800 rs. Os?as inglezas e americanas. fi PE!XE em posta, lates grandes, a l^C-0STde todas as qualidades, como sejam mi, geras, corvina, psrgo, salmo, pescado e pescadinha, linguedo, sardinba. etc., etc., Peras era latas, exec-ente preparado. Palitos para dentee a 120 rs. o mage 'Etuito grande. Passas em quarto-a 15400. dem muito novas a 400 rs. i libra. Pomada muito nova a 280 rs. a doefe. a CEIJOS flamenges. dem prato a 800 rs. a libra, dem sansas a 603 rs. a libra, dem londrinos a 800 rs. a libra. QCAHTI.VHAS OU MCfllXQUES a R RAPE' Meuronal3 a libra. dem Princeza do Rio a 15200 a libra. dem francez a 2500 a libra. S SABO massa a t<50 rs. a libra, em caixa se faz ahatimento. al refinado em frascos a 500 rs. Salame de Len a 29. Sardimias de Naotes de todos os fabricantes. Idem de Setubal em latas muito grandes a 720 rs. Steamnas a 800rs. o maco. S?4 muito nove n 100 rs. Chegaram para loja do Pavao os mais ricos cor- tes de vestidos de cambraia transparente con. os, tapel de soorccellente para os roais delicados bordados de differentes cresa pen- phOSphoroS liyoieitOS OU lie de que tem vigdo ao mercado, garantindo-se te-' SeQUraiXCa. rem muita fazenda e enleites suficientes para o i ... ,. .. .. ,, corpo e mangas, e vendem-se pelo barato prego de .A v's,a do grande tamanho das ca.x.nhas dos 100( 0 catta Tn, na loja do Pavao, na rok da tai-: ^!!:heros "ygienipos ou de seguranga tornava- e peratriz n. 60, d Gama A Silva. P00* PPel ?"e vem em "as >" Par (tfu i d remediar essa falla a aguia branca maudou vir e s esparuroos ao IW. acaba de reCeber esse especial papel, c qual so \endemse um grande e vanado sortimento de dar de sobrecellente a quera comprar de taes espartiKtos os mais bemfetlos que tem vindo ao phosphoros e se vender indistinclamente a quero libra. I T:.ta azul e prete para escrever. v VIKiHOSl!! Pntncipe Alberto, de 1831, a 530G0. gar- rafa ; d vida aos reinos. Velho secco a 23 a gerrafa. Lagrimas do Douro a 15500 a garrafa. Duque do Porto verdadeiro a 2> a garrtfa. DOC de Vidas acqualidades: beasileiros, , portuguezes, iogiezes, francezes, te. etc. JJ^ ^ J ( E D. Luiz a 10 a garrafa. ERVILHAS seccas a i 20 rs. a libra, tRVADocE a 400 rs. a iibra. Estas tllachrDS: podem ^sscaTocar ^-qualqowr esperas I de a'.codao em ' estrac-ir o Bo. senio bas/anu du as pessoas tiara o infealho; pd' decarocffr nma i arroba de alg(- io em carow ! e 40 ir.iDutos. tobas da al^odc i iimpo. Assim-corao tnacttitias para 9 Iimpo, W.T da; e motores paca mover urna duas ' euirjs jssas machinas. Os raeomos tem para vender um por que pode fazer mover -?eis destas machina menciacadas ; para o que convida-se aos Srs, agricuitares a virem ver eos*mraa-lo, no arma- zem de algodo, no largo da ponte nova a.47. Saanders Brothers & C, M. IB, praca de-Corno Santo REC1FEL Os uvicos agentes neste paz. Vende-se um cylmrtrc, urna masr^ira, tima balanrj grande e urna dita< pequea, ceci Indos os pesos e mais utencilios de sadaria : & tratar na ra Liteita n. 24. os mais bemfetlos mercad?, sendo de todos os tamwihos pelo baratls stano preco de 4, b&, e 6(8000, por haver grande sortimento, na loja do Pavo, a ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Retoodas pretas a 123000, Na loja do pavo. Chegaram pelo ultimo vapor as mais rieas re- tondas de renda pretas, j?nd das mais compridas ^ue tem vindo ao mercado, e vendem-se por preco muito em conta: na loja e armazem do Pavao, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Corles ie casimira, pcdiincha, A 2800, !>a loja do pa\ao. Vendem-se bonitos edites de casimira de cores. ] tendo claras e escures, e vrmdcm se pelo baratis- simo preco de 2380"! o corte, ou vende-se a mes- ma fazeoda a 15600 o rovado, t?ndo 6 palmos de; largura : isto na laja a armaiemdo Pavo, ra lmperatri n 60, de Gama & Sftva. Us i-orlC" de casioii^i do Pava Vendem-se superiores cortes de casimira, sendo fazenda multo ftaa, pelo baratisslmo prego de b$ cada vxn : na loja e arvaaem do Pavao, rea da Imperstriz n.'60, de Gama & Silva. Os citos do pate a 1^000, Veadem-se cintos d fila com fivelas peloiara- '.isttmo preco-de )(i00 : o loja do Pavo, na da Imperatriz' o.<60, de UacM-Jt Silva. Vslides in liaros-a 300U, Ba'roja do fttvlt. Vendetn-ps os mais Iwnitos cortes do vestidos | indianos, seado esia faerda transparente-e lateira- mente nova no mercado, e tendo entre elles n.uilos oTtes roass propries para senhoras que esto de lulo; e vendem-se pele haratissimo pre;o de 35 cada ara psra acabar : na loja do Pavee, fu da JaperatrK n. CO, de ?.:na LS Silva. Mauyuia^-c yolas a '.MS rs. Vendir-se manguit com goias de eosibraia pelo baratfssimo [reoo de 500 rs^ islo- para li- (fuidar : -na loja do Pavo, delle precisar. O preco de cada caixinha de pbos- phoro continua a ser 160 rs., e vendem-se ca ra do Queimado n. 8, loja da aguia branca. Seda froncha para bordar. Vende-se na ra do Queimada loja da aguia branca n. 8. Obras de crystal. Brincos de diversos moldes. Outros tambem de crystal de cores. Ootros de aljofares braceos e outras cores. Aderecos de crystal obra de goslo. Rosetas de dito e cruzes. dotos de dilo, brancos e de cores para collete. Dito de dito tambem brancos e de cores para punhos. Voltas de dito e outras qualidade?. ov l eques de diversas qualidades Vendem-se na ra do Queimado n. 8, loja da aguia branca. Aspas fortes para bala Vendem-se na ra do Queimado loja da aguia branca xs. 8. Cromacome para, Ungir ca bellos^ A aguia branca avisa aos conslanles freguezes dea excellenle tintura, que ella acaba de rece- beruma nova remessa de cromacome, coloricoroe e sabao branco, necessano para lavar os cabellos, portaolo podem dirigir-se a dita loja na rna do Queiaiado n. 8. Abridores de turas. Vendero-se ca ra do Lueimado loja da aguia brauca n. 8. port booquels de'bimitos moldes, dourados e cabo de madrepero- ia : acham-se a venda na ra do Queimado loja d. aguia branca o. 8. Boailas ou-:juiiIkk de>i de linho, cambraia e setim todas mui bem vende se urna negnni;a de idade de 10 an- uos : a tratar na rna da Imperatri? o. 30, Framcisco Jos Germano RA NOVA N. 22, . ra " Chales t renda a W., I2, 156, 203c -Zib, na ; ttdas : vendem-se na ra do Queimado n. 8 I***** jijada aguia branca. Veadem-se chales de reoda pwta -m-jitc finos a L arrctetS C0111 1'CtrOZ. *Q$ e t^~, ditos de V.nUo a 155, dttos de seda de. Na ra oo Queimao n. 3, loja da aguia branca Moho dos melhorer qae ha etn ;k na -luje earoMcen dd Pavao, ?\ia da-emperatriz * 60, de Gama & Si..a. j 'PARA A FESTA Popelinas 400-rs. P(i|ielinits a 100 rs, Popelinas iOO-rg. Chej3P3m para z >?ja do pavo as mais .'.indas pjpelinaa, fazenda poopria para vestidos de t* nho- vt, sendo muito rasroarentes e brhanles esm as mais lindas cores qw lem viudo, as quaesfacili- i'iamfazer-se um vestido com cwuila pbantazia por awn.a de receder um lindo e magnifico sor-.poucodicheiro, e aadem-se, sendo ue quadKnhos timfito re neulos, lonetOS, binocokis, do ul-a 400 rs.o covado, e as de urna se sor a 50C rs. : timo e mais apurado jjosto da Europa e ocu- ,Ei loia dc Pav.rBa ma: limos. para oaservacoes e para os i500 a garrafa. FARINHA 8 S S de 8 libras para cima a 20 rs. a libra, dem de ararata a 320, tOO, 500 e 803 rs. Figos de comadre a rs. a iibra. FeuAo verde em latas a 600 rs. Favas em latas a 500 rs. Fono do Rio a 500 rs. a libra, dem amerrcari em latas a i-500 Moscatel verdadeiro de Setubal a 24 a gar- rafa. Carcavelos a {&. j Colares a 900 rs. a garrafa ; o eaico -vi- nbo qoe se pode beber por nlo ter com- posicao ilguma. Lanierne a 800 rs. a garrai. Bordeaux Medoc a 800 rs- a garrafa. dem S. iulien a i& 00/i e OttOa garrafa. Ahsynibo a 2 a garrafa. Kirsch a S| a garrafa. Wermoutb a 2, e a caixa a 183. Bitter Maurer *{&z garrafa. Far&xo ha sempre em deposito de 500 a i Vinho figueira em ancoreta a 20l. 800 saceos, t tedas as qaalidades, de to- dem Figueira e Lisboa em pipa a 2/1500 a des os tamannos e de todos os precos. caada. ATTENCAO Ven4e-f nas otarias de o* CarneirodaCaaba' em frente ae boopital Pedro II, e na rna dos Pra- zeres n. 38, tetba superior de barro de agua doee a 305 o miloeiro, alt-enaria batida a 30?, e ladniho atMM. Cambraias. No armazem de tasendas baratas de Santos Goelho Alia do Queimado a. O. Vende-se o seguinte : OberU de chita fina a 2J800. Dtas de dita a 25W. Leojoes de panno de Knhe a 25200. Ditos de dito de linho a<25. Ditfis de bramante de linho de um so miu - 35200. Panno de linho fino eom'9 i\i palmes 3 largu- ra celo baralo preco de 25400 a vara. Bramante de linho fino com 10 palmos de lar- gura a-25500 a vara. Pecas de cambraia com salpicos brancas e de cores cera 8 1|2 varas a 45800. Pefas.de cambraia adamascada propric para cortinado de cama com 20 varas a 115. Balees da arcos a 25500,35, 35500 e 45. Lencos de cambraia fina a 2^600 a duzia. Ditos oV. dita a 25 a duzia. Atboalhado de linho fino a 25808 a vara, Dito de algodo a 25 a vara. Alpodo entestado com 7 ii2 palmos de largara a 15200 a ara. Pecas de bretanha de rolo com 10;aras propria ipara sa,a a 35500. Fil de linho liso fino a 800 re. a vana. Dito de dito com salpicos a 15 a vaca. Cambraia de linho fina a 45900, {.900 e 95|a vara. Cortes de laoha de lindos gestos oam 15 co- vadoc a 55. Pecas de madapnfo finlssimo pelo *aralissimo preeode85, 95, W5*H5. Flauella branca isa a 00 rs. o cavado. Dita de cores fina a 880 rs. o covado. Baloes de musseBa para menina a 35- S5500 45. Cambraia de forro a 35 a peca. DUa fina x 45o00,65 Toalhas de algodo felpudas dnzia a 125. Eeieira da ludia propria para forro de sala de Par*e Porto vende cambra.as hsas finag, gran- 4,5 6 palmos de laraura #er menos pre^o do de sortaento, a 35 at 85, ditas Vctor mnito que em outra qualquer parte finas, con 10 varas a 5. 5*60 e 75 : na roa da Neste armazem tambem se ewonlra um grande Imperalriz n. junto a padana fanceza. sortimento de roupa fita e por medida. A 3^00 o crle, Vendae-se superiores cortes de ca:-sa, sendo^fe- "aenda moito fina e de cres fias, p*!o baratist>imo prefo de 35000, e ditas indiana*, -fatendas trens- paren4es,.de muita phantatia, pelo beratissimo, pre- go tambem de 35, para acabar: na'luja do Pavao, ua da imperatriz o. O, de Gama .fiiva. Yesilus zuavos. lOhegaran a' loja ds Pavao os mais diados cortes de*eslid9s com o compleme zuavo -erontn, viatio ludo em .rn cano,-sendo a maior uo*idade qce tem vindo para a feaa: vendem-se por barato proco na leja do Pavaa, ra da tap:ariz n. 60, ieiGana-,&lva. l'esf lilas de seda. Obegaram para a loja do Pavo os-wals ricos cortos de seda para vestidos, sendo em qualidade o meteor.oue.fc-m viudo-o mercado; epadroes os mais modernos por serem quasi todos iistdos com coree mui delicadas, afias;ando-se ser ueste gene- ro o melhor que existe.- vendem-se por precos muito razoaveis, na loja do.Pavo, ra dauajpera- triz n. Vendem-se as mais lindas chitas prupria* para chambre*, e mnito baratas : ao armazem do Pa- vao, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Pakfcots a 20500 Vendera-se paletots de alpaca .preta com saJpieos pelo baralissimo preco de 25500 : no armazem 4o Pavo, rna da Imperalriz n. 60, de Gama & Sila. Melpom^6sa^500 Chegaram para a loja do Pavo os mais liados curies de melpomenes, sesdo esta Inda fazenda ioteiramenle nova uo mercado, leudo os mais lin- do.- padroes, tanto claros como escuro, vindo cada una amajado em seu papel, sendo moito proprios para uuem qtiizer dar um vestido de testas por pones dinheiro, e vendera-se pelo baralissimo pre- co de 135500 o corte : nicamente na loja do Pa- vo, roa da Imperalriz n. 60, de Gama & Silva. Penteadores Muii aienco. fioimares & Irmf.o propietarios do grande ar- Baz?m de fareudas e roopas feitas na ra da Im- peratriz n. 72, tendo recelado um grande sorti- men; de fazendas de gesto trazidas por um dos dseos proprios afiancam-vender ai fazendas por nwoc* 20 por cento do que em outra qualquer parte *o s por ser oo ka deven mnmr se do bo'm e barato, a saber : Ricos cortee de Ja com barias. _V-eode-se um grande sortimento de cortes de lae-cam barras tendo todos os pertences, camisi- lla oom gravatiobae sinlc, rendo os mais novse moderaos que tem ndo M mercado, ditos de phaotasla com lindas barras e vendem-se por pre- cos mirto razoa veis- Las csc cocesas.a 500 e 560 rs, ditas transparentes de lis- las de seda a 320 e 360 rs. erealias fitas am linios deseuhos. Vende-se lindas pernadas muito linas a 360, 400, 4*0-e 500 rs., chitas de todas as qualidades a saber de *recos 280, 330, 368, 400, 440, 480 e 500 rs. Cassas frinceins miudinhas. Vende-se. um grande sortimento de cassas miu- dinhas sendo as cores seguras a 280, 360 e 400 rs. Caasbraias brancas traasnarenles. Vendem-se pegas de cambraias brancas trans- pa reo les a 3, 4, 45500, 55, 500, 65, 65500 e '5, ditas muito finas cem urna vara de largura a 95 e 105. Chales de merino tino-. "Vendem-se chales de merino fiaos sendo com estampas bonitas e modernas pelo barato preco de 75,75500 e 84, ditos lisos com lindas cores a 45, -45500 e 55. ditos estampados a 25 e 25500. Crinolinas 00 baloes. Veede-se um grande sortimento de crinolinas a 25500, 35, 35500 e 45- larlatanasiaas a 6i0 rs. arara. Vende-se tartalana de cores -pelo barato preco de 6A000rs. a vaca. ltUF! Na ra Direila u. 84, D1 constantemente par., ven- derse cylindros americano! chtgados de Pbiladeljhia . mez passado Acha-se a venda na livraria acadmica, na ra do loH-ra- dor; na do Sr. Nogueira, junto ao arco de Snk Antonio ; e na typographia imparcial, na ra es- trella do Rosario a compilacao de teda a legislifao tendente adminiftracao, arrecadacao e i;cali- saco dos dinh>-iros de orphaos deuntos e ausen- tes, herancas jacentes, legados, etc., contendo nao s o regiment de custas e a lei geral das execu- Coes, como tambem tudas as ordens e avisos Jt governo. que a ludo tem explicado, tanto a respe to das obrigagoes inherentes ae cargo dos diffen ci- tes empregados de iostica e fazenda, enmo dos di- reitos naciooaes e emolumentos (ae .o devidus. Este vro contendo mais de 700 paginas r.) ntida impresso e bom papel, e prestando-.-. a uiiiidada de diTerentes classes, torna-.-e recoromi lav . Seu custo 105000 por cada exen.ilar em dOUi omos. ene : li. Vende-sc a taberna bem afreguezada, ra dos Assofruinhos n. 20. GHAU8 Cirande pccblncii.i. No rna da Imperatriz n. 52 porta Urga di Pan de Porto, vende-se chales de nieruio estampados a 25 e 2jo00 e finos of>, esli se acatando. Bordados. Chegou a loja de Paredes Porto, ma da Impera- lriz n. 52, um sortimento de eanminhas, gi__ina corpinhos, rouitiras e sintos, de raml raia ran ... pelo baralo prefode 25500, 3J500 p 'i-X g llinhas 500 rs., romeiras a 800 e sintos a 800 rs grand quanlidade de ntremeles a 600 e -' rs. a ; .. estilo se acabando. Fa relio. Vende-se superior farello de Lisboa : no ai m 1 zem allianca, ra rio Imperador n. 57. /*- Vende->e urna mobilia deamarello a U.-..J-. na ra eslreifa do Rosario n. 17, i' a::dor. u?D40 DA Xa loja de Andrade t liego, ra 1 C.ref 1 n. 8 esquina da roa do Imperador, com. nder- se superior algodo da Bahia por men | 1 em outra qualquer parle. -* -.- -- --.--^ B4HI4 ESCB1V0S FUGI":; Gralificafao de 'is. Ausentou|se da casa n. 59 da ra do Imperai ai (outr'tira Collngio) no sabbado 16 do 11 rrente ma de setembrode 1865, o escravopardo denome loa- qoim, com os signaessegintes: estatura recular. idade 18 a 20 annos, sem barba, ps largos, grandes, cabello corrido, com QBa ce; triz grande e bem visivel na testa, parte dos dente* da frente arruinados, e com falla de alguns dos lados, sabio com calca de brim pardo e paletot enro de panno, mas levou mais roupa branca e de cor, muito astucioso, costuma intitular-se forro e andar cal- lado ; f..i escravo do Sr. Guilherme Frederico de Souza Carvalho, genro do finado Sr. coinmendador Manoel Goncalves da Silva : roga-se a sua raptara a todas as autoridades policiaes e a qualquer ca- pito de campo ou outra pessoa particular que o apprehender se gratificar com 505, aliim das des- pezas de condueco, entregando-o a seu sentaor Miguel Jos Alves, na casa cima, ou no sen es- criplorio na ra da Cruz casa n. 19. No dia 20 de setembro prximo passado (u- gio do engenbo Terra-prea, doabaixo a-signado, o escravo Julio, crioulo, de altura regular, graso, de 30 annos de idade, pouca barba, tem os ps hem feitos e perna?, muito fallante, at se faz ronco. tem o dedo polegar de urna mo cabido para den- tro, anda com urna carta fechada, do ienen(ecoro- nel Amaro Gomes da Cunha, apadrinhando-o, nun- ca foi surrado este escravo, foi ba muilo comprada a Pocha Lima e Gnfmares : quem o pegar leve ao mesmo engenho ou no Recife a' ra da Roda a' Alexandre Corroa da C. Jnior, que sera bem re- compensado. Alexandre Correia de Castro. .Mantas para Jiomein a 1-5300. Vendem-se mantas para hornero as de mais gos- 10 que lem vindo ao mareado pelo barato preco de 15300 e 45500, ludo isto s na ra da Imperatriz a. 72, loja de Guimaraes 4 Irmo. Farinha a3#5uu Vende-se farinha de mandioca, saceos grandes Chegnem $m eorpiitaos de cambraia. ! Vendera-se corpinhos de cambraia com ntre- melos a 45 e 55. esto 80 aoabando : na loja de bo armazem ios Srs. Tasso irmaos, na ponte nova' Paredes Porto, roa da Emderatrii n, 52, pona lar- dos : a tratar na-taberna do Campos, fu estrena pelo preco aeima mencionados, ca, jouo a padana fraaeeza. do Rosario n. 47. VENDE-SE a taberna do largo do Carmo n. S, com poaeos fon- 00 roundes de camhraia bordados pro- prios para as senhoras vestirera de manlioa. Chegou esta novidade para a loja do Parao, mui- to lindos e do melhor gosto at hoje, por precos muito rasoaveis : na leja do Pavo, roa da impe- ratr n. 60, de Gama & Silva.______________ Em cata de Phipps Brothers di C, roa do Vigano n. 2, vendem-se cofres de ferro, pro va de. rogo, dos afamados fabricaoies Milner & Son, de Liverpool. Tiras berd4*i a {&. Veado'ae ara grande sortimento de tiras borda- das a 15 eada urna e pecas de eniremeios a 15, 15200 e 15500. Camisas francezas para hornera. Vende-se um grande sortimento de camisas fran- cezas a 15*00. 25, 25500, ditos de peito de liaOo a 35. 35500, 45 e 45 : isto na ra da Imperatriz n. 72 loja de Guimares & Irmo. Roupa* feitas. Vende-se um grande sortimento de roupas feitas assim como sejam Cabocla figida. No dia 28 do mez passado fugio de casa de seu senhor a cabocla Luiza, idade 22 annos, estatura regular, com falta de denles, cabello aparado, tem sido encontrada na Soledade eribeia de Santo Antonio, intitulndose forra : qnem a levar a ra de Apollo n. 30, recebera 205 degr. tificaco. Fugio no dia 23 do correnle, do-Cachanga , ara amlalinbo de 12 annos de idade, cor clara, ca- bello acaboclado, quando falla pronuncia mal, levou vestido camisa branca, calca de riscariinho desho- tado, chapeo de palha, assim como levou ama tina de compras : quera o pegar leve-o a ra do Sebo u. 16, ou a ra do Queimado n. 34, que sera' re- compensado. Aviso aos capites de campo e a polica. Fugio so dia 25 de deaembro do correnle anno de 1865, de casa de seo senhor na ra Direila n. paletots, calcas e rolletes de 30, o preto de nome Semino, de naci Mussambi- paonos e de casemira tanto preta como de cor pa-1 qoe, com os signaes seguintes : representa ler 36 ra oreaos moito raz veis assim como tambero tem a 40 aunes, cor fola, barba pouca, falta de denles de brins brancos e de coras, seroolas de linbo a I na frente, com talhos em circulo redondo, ao pi- de algodo e indo isto se vende por presos muilo | das orelhas, levou vestido calca e camisa de algo- moflerados : Isto na roa da Imperatriz n. 72, lo]a: dao grosso branco, chapeo de palba : qnem o pe- de GDrtnaraes & Irmo. I gar sera' bem recompensado. 8 Diarlo ie Pernambneo inlntn letra 99 e ltzeml>r< de 18*. UTTERATPiU ROSALA Ol 0 PODER DO AMOR FINAL Nada recusa Deus prece ardeote, Orando *e une elle o peccador; Mas so-liie acceitos sobretodo os votos ru infancia inspira filial amor I Assim era que durante doie annos havia esta mulher supportado todo* os dissabores de ama qdISo desgranada. Mas sua forja moral, que se mantinha sempre, sou peis em abracar a proflssao de msico ambu- lante, e com effeito, era ella bem conducente i sea carcter de radio e dissipado. Assim melteu elle mo obra, e disse a ito- nao tinha podido conjurar o abatimento das torcas salia que se preparasse para a partida. phlsicas. Prereodo orna visinha tudo qu a a desgragada t'm da, tendo Vernica ido buscar leona no menina ia soffrer, sapplicou a Jeronymo que ib'a bosque visinlio, e voltaodo peaosamente oarrega- deixasse, obrigando-s ella adptala como lilha. da para a cabana, onde tinha fleado a filltinha, Com grande surpresa de todos recjsou o pescador acooteeeu tropegar no caminho, e cabio desfatteci-' separarse de Rosal, que vio se assim obrigada a da.....levaram-na para casa n'uin estado inquie- [ abandonar esses lugares que Ibe erara to caros I A Mil E A FILMA. Y.: na pequea aldea da Sicilia, nao longe da ve- Iba i 'eiehre Syracusa, viva ura pescador de uo- aie Jeronymo. ILmera de carcter malvolo, nao possuia ami- go algum ; lo reprehensivel era o seu procedi- im uto ! Nenhuma ba acgo Ihepodia ser attnbuida ; ao pasto que ao contrario nao havia mal de que nao u o accusassem. Diversas vezes tinha elle roubado ; porm, com saa astucia e sagacidade consegua sempre frustrar as pesquizM da ju-lica, e obrigar as autoridades deixa-lo impune, menos porconviccao que por bi- ta de provas para persigui-lo. n dicio f.tcll de prover asi ei familia do ne- -j.irio tena elle achado na proflssao de pescador que exerat, si o nao arrastasse urna fatal inclina- 1 i jogo e bebida : o que com sua industria grangeava, dlsipava elle da maneira mais culpa- ira satisfazer suas paixdes: e assim nao era raro que a miseria se flzesse sentir em sua casa, e eolio sua hrutalidade aogmentava. Qnaoto aos vizinhos de Jeronymo o evitavam e o lemiam, tanto araavam e lastiraavam a piedosa Vernica, sua mulher. Em ludo contraslava o carcter della com o do marido ; conipassiva e ba para com todos, eslava impre disposta a servir e a consolar os aflictos. Impondo-u .um trabalho assiduo, usando da maior economa, procurava ella remediar as tris- tes cousequencias das desordens de Jeronymo. radiara sobre tudo seus esforgos a diminuir as pnvaces desualilhioha, e a nunca ver-se obriga- da a recorrer a piedade dos vizinhos. Era Vernica indicada geralmeutecomo o mode- lo oas malberes : sua dogura, fidelidade e piedade ..ram de admirar a todos. Com a maior resgnago supportava ella afflic- ces, pobreza e as grosserias de sen maride. Stbiam todos na aldea o quanto era ella desgra- , iJa, seni que nunca Ibe tivessem ouvida proferir urna so quexa. Quaudo commovida da sua lastimosa posigo, Ihe dizia s vezes urna vizinha : Mas, Vernica, como podes soffrer tantas d res, tantas injusticas ? Quando estou prestes a suecumbir ao peso de ineus males, responda ella, fago oragao, refugi- me as chagas do Salvador Divino, c nellas que L-h um conforto, urna graga que me fortalecen). misturando enlo o sorrlso com as lagrimas, apenara estreitamente ao corago a gentil Rosali- nha sua filha. I.-; < menina branca e pura como um lyno, eres- cia em piedade e d 'gura sob a egide maternal, e bem cedo ainJa aprenda a supportar as vicisitu- des da vida. Os cuidados que consagrava Vernica sua fl- ua, o desvello com que Ihe inspirava sentimentos virtuosas, a docilidade da innocente creatura, der- ramavain na viJa desta mulher, condemoada a to misero abandono, um raio de esperanga 10 de cuergia. Tuiha-se a piedosa Vernica imposto a tarefa de inspirar a sua lilha um seotimento de amor pelo pai igual ao que tributara a mi. Metade disto po- i : i, tiuia ella podido apenas conseguir, porque este affeeto em Rosala era sempre acompanhado de temor, e nao podia sem temer chegar se ao pesca- do", quer para abraca-lo, quer para pedir-lhe a Jeronymo de >ua parte recebia as caricias da lilha com urna frieza desesperada ; e, por urna bru- talidad* inaudita, chegava s vezes a repelli-la s- peramente ; laugava-se enlo Rosaba nos bracos da mi, e coin as lagrimas nos ollios llie dizia : Muu pai nao me quer bem Nao rae tem o mesmo amor que vos. Vernica apertava a filha ao corago, e buscava dar-lhe algum eousolo. Desengana-te, menina, Ihe dizia ella,leu pai te irr.i tanto como eu ; elle que nao procura mos- trar-te seu affeeto ; alm disso, Rosala, para Ihe provares tua obediencia e respelo, nao espera que elle te testemunhe seu amor, e pede todos os dias S -so Senhor que o abengae. Tranquilisava-se a menina, e promettiaamar seu pai, e com effeito a ternura della pareca augmen- tarse ao contacto da de Vernica. Era assim que entre mil provagoes dolorosas go- savara anda de alguma paz a mi e a filha. Ao declinar do diacostumava Vernica ir asseo- tarse na porta da humilde choga. Este momento, para ella o mais aprazivel, era (ador, e quasi .-era siguaes de vida. En breve pedio os soccorros da religiao, que Ihe fu rain prompMineule ministrados; e com senti- mentos da mais edilicaute resignacao recebeu ella seu Deus. A' larde chegou Jeronymo da pesca. A' vista da pobre mulher moribunda, seu sem- blante, no qual se lia apenas carrancuda ferocida- de, ou urna alegra selvagem, exprimi enlo pela vez primeira, depois de muitos annos, um seoi- mento de affliego profunda. Com terror precepitou-se elle sobre o leito, e com os olhos interrogou a moribunda. Reuni Vernica toda a sua energa, e disse ao marido patarras consoladoras; depois, fazendo-lhe signar de assentar-se emprehendeu urna ultima larefa. Jeronymo, Ibe disse ella humilde e affectuo- sameule, Deus me chama para si..... Vou dei- xar o mundo!......mlnha vida foi urna serie coulinuada de dores I..... Tubera sabes a cau- sa, Jeronymo..... Eu de nada te censuro..... agradego-te todo o bem que me tens feilo___cora a mesma sincendade te perdo ludo o que tenho solndo. Orel incessanlemeole a Deus para que te fossera perdoados os teus peccados..... Jero- nymo, com um seutimento de indisivel pesar que vos deixo sos, a ti, e a minha Rosalinda, essa me- nina que me tem sida alent econsolago nos soffrl- menlos. Jeronymo, lenha piedade della e de tnim, seja um bom pai para nossa lilha I So Id Ibe res- tars ueste mundo.....e lo creaoga anda I Pre- serva-a do vicio......... guarda sua inuocen- cia..... ii Jer-uyinal ama a como a menina de teus olhos, e nunca te separes della I Jerony- mo, Jeronymo I eu te conjuro, lera piedade de nos, e promette a la mulher moribunda curapnr o seu pedido. O pescador coramovido intimamente, o promet- leu a Vernica. Eote, ebeia de esperanga, contina a piedosa mulher : Jeronymo I sabes que tua mulher nao seria capaz de mentir neste terrivel momento da raoi- te ? Pos bem I urna dor, urna anciedade cruel que trago c no intimo do corago, e cuja iotensi- dade se augmenta anda na hora de nossa separa- gao I E a tua salvago, Jeronymo, sira a a tua salvago a causa desla dor e desta ancie- dade !.......... A vida que passas nao couduz ao cu; t nunca oras; s vais a igreja quando s obngado; entregas-te a embriaguez e ao jogo; vives n'uma sociedad de gente corrompida, com a qual dissipas o fructo de teu trabalho; com gente que te faz perder a honra, a alegria interior, e a graga de Deus I..... Obi cooverte-le, Jerooymo, cooverte-te emquanto lempo anda I Deixa esses homeiis depravados; lenibra-le dos soffnraentos do Redemptarl........... Abre tua alma a ora- gao........ Promette isto a uina triste victima que com tanta ternura te amou sempre...... v como o terror me agita 1 Jeronymo, abraoda-me as dores da morte..... Ohl por nossa filha, pro- melle m'o, e dame a mo em signal de paz. Jeronymo logo Ih'a den, e Vernica apenando a '" i entre as suas com a expresso da mais supplicanle bondade, langou sobre elle ura olhar penetrante e continuou : Jeronymo I Jeronymo I volta para Deus I con verte-te..... Mas o impo, endurecido no crime, nao devia converter se, e nao podia supportar o olhar da po- bre mulher agonisan'.e. Penetrado de terror, retirou violentamente a mo da de Vernica, e sahio da cabana. Quero dois sequos, respondeu o pai degene- rado, e mais a guitarra e a molla. O ajusta flcou por um momento Indeciso, e ac bou por conclu- ir se. s Chamou-o a infeliz, e quando vio que todos os seus esforgos erara inuteis, cahio desfallecida no leito, dizendo: Oh Jess, oh meu Deus I misericordia para elle!----perdoai-lhe, e deixai-me supportar todos os soffrimentos que elle tem merecido... Assustada Rosala dos gritos da mi, entrn pre- cipitadamente no quarto em que ella se achava, e chorou amargamente. Rosala, minha filha, disse com ternura a po- bre Verooica, nao chores, ohl nao chores, queri- da. K' com dor que me separo de ti: comtudo anda nao perca a esperanga; a poderosa protec- cSo de Deus cuidar de li. s a-sidua e diligente em seu servigo, e, sobretudo, > piedosa e amiga da orago..... Sim, Rosaba I ora muito por tua mi que vai morrer.......por teu pai que tica comtigo...... Seja a tua primeira accao, cara filha, ao acordar pela manha implorar por teus pas o patrocinio de Ueus; e antes de repousar de noute, seja ainda leu pensamento a invocago do cu para derramar suas bengos sobre aquello qoe tiver direilo a teu amor c na trra. Ama tea pai, paasado em conversar com a filtia sobre a bonda- minha Rosala, como me tens amado : nunca o de. grandeza e misericordia de Deus: lembrava- abandones. Se alguma vez desviarse de li, ohl Ihe ella as palavras que o padre tinha no domingo procura-o at que o tenhas encontrado. Pariilha prenunciado na igreja, e que se Ihe lornavam o cora elle de tudo, de suas fadigas privag5es e d res; deludo, excepto doptccadol..... Acom- panha-o at ao ora da vida. minha filha; Eu vou comparecer e rogare! constante- texto de urna locante instruegao. Muitas vezes ella coolava tambem algumas des- sos historiasinhas simplices, que divirtindo Rosa-! perante Deus, lia ao mesmo lempo Ihe formavam o tenro cora- mente por ti. gao na virlude. Esgotarara-se alflm as forgas de Vernica... A pobre mi se regosijava com asfelizes disposi- Calou-se ella; e aps algn* instantes de silen-^ f5es da til ha, cora o fervor com que esta menina t ci, tendo lomado o erneiflxo, levouo aos labios Ihe prometlia permanecer sempre fiel ao que o de- langou um ultimo olhar de ternura materna era ver della exigsse ; e como se esta ultima houves-, sua querida filha, e adorraeceu no Senhor... se pressentido toda a importancia de sua promes-! Rosala den gritos de espanto e de ddr, vendo sa para Vernica, repeta sobre ludo que sempre j sua pobre mi inanimada ; e tendo-lhe eerrado amara ornamente seu pai. ; brandamente os olhos, cabio n'um desespero tria- Enlo a piedosa rauloer do intimo d'aima agr- (te e silencioso, deca a Deus. Fot neste estado que ella acompanbon a Vero- Todava, no raeio destas effus5es, a boa Veroni- nica ao jasigo final. e onde deixava os preciosos restos de sua boa mi; e na occasiio da despedida derramoa bastantes lagrimas. Ei- los percorrendo juntos, cidades e aldeias. Deleitava Jerooymo com soa guitarra e realiza- ra urna boa receita; mas sobreludo encantara os ouvintes a voz sonora e doce da pobre Rosalia, obrigada a acorapanhar os cantos do pai. O resultado comtudo eslava longe de enriquecer a Jeronymo : a necessidade em que se achava de violentar seu carcter brutal, a alegria que devia fingir irritavam mais que nunca este malrado, que despenda noute em derassiddes o fructo amargo do trabalho diurno. Era Rosalia mullas rezes rictima do genio iras- cirel do pai ; mas a lembranga das dores e do amor de sua piedosa mi Ihe dava forgas para sup- portar tudo, e contra os ataques do vicio preser- rara-a a memoria desta mulher, que Ibe tinha dado o exemplo d'uraa sublime abnegagao. Todos os dias rogara ella a Nosso Senhor que inspirasse raelhores sentira .ratos no corago de seu pai, cujo impelo e riolencia procurara moderar por urna malterarel brandura. Promettia nunca separarse delle, considerando que o'ura ou n'oulro dia elle podia cabir no mais cruel abandeno. Urna manha achara-se Jeronymo e Rosala no jardira d'um boieqmm, que ficava a pequea dis- tancia da cidade de Latania. Naquelle instante traba acabado a feira, e a re- ceita dos ambulantes baria sido maior que da or- dinario. Ao lado delles acharam-se um pelotiqueiro e sua mulher. Nicols, assim charaara-se ello, era um hbil gatuno, que come Jeronymo ia de feira em feira exercendo seu triste offlcio. Hara elle notado que o bolso do cantor estava bem recheado, e convidou-o para jogar. Cedendo o pai de Rosalia a sua paixo dominante, aceilou com ancia a partida. A menina relirou-se e foi assenlar-se n'um ban- co sombra de altas arvores. O menino Jorge, filbo do eslalajadeiro, corren ao jardim, e trouxe Odres de que formn Rosalia alguns lindos ramalhetes. Mas, disse-lhe entao o pequeo Jorge, quan- tos ramalhetes vais fazer 1 Um, dois, tres, qua- tro, cinco. Porque nao flzeste de todos estes nm s? Cada um destes remalhetes tem seu desti no, disse Rosalia ; o que formei de lyno e de rosas para Nossa Senhora; os narcisos e o carvao sao para Santa Rosalia de Palerrao miaba boa ptrona ; as saudades e as rosiohas brancas, offereeo-as a minha cara mi; os goivos vou leva-Ios a meo pai; os jasmius e as boninas sao para ti. Agradego-te sinceramente, Rosalia, eaclamou Jorge com alegria ; e correu a mostrar o rama- Iheie a mi. Rosalia levnntou-se tambem e foi levar o seu a Jeronymo. Mas que espectculo se otferece aqu ao olhar contristado e lo opposte innocente onio destes dois meninos que colbem flores, e fazem dellas o emblema de seus gratos segmentos. Dame d'uma mesa coberta de frascos vaos es- lo asseniados Jeronymo e Nicols. Seus olhos eslo sciutilianles e as faces infhm- raadas. Ora se ouve um grito de alegria selvagem, ora urna blasphemia horrivel, segundo o acaso favo- rece ou nao estes raiseraveis jugadores. Todas as paxdes se desencadeara. Ao lado de Nicols, sua mulher Perpetua, en- che constantemente os copos, e coin os olhos lten- los considera a marcha das eousas. Depois de muito tempo Jeronymo perde. A furia da paixo Ihe rouba lodo o ssntimento rasoavel e discreto; obstina-se no jogo, apezar de ter j empenbado o ultimo viniera. Logo, urna mua que comprara nutro dia, e que carreffava a pobre Rosalia durante longas jorna- das, jogada e perdida. Nada detem este hornera criminoso : pas?a tam- bem para o lado de Nicols a guitarra, o nico ob- jecto que Ihe restava. Neste momelo entra Rosala, que com alegria infantil offerece o ramalhete ao pai. Jeronymo a rebelie furibundo. A pobre menina j ia retirndose ; quando o pai exclamou : Alto I e ao mesmo tempo Ihe tira com agi- tago do pescogo urna pequea cadeia de prata Km quando avahas isto, Nicols ? disse elle langando a cadeia so' re a mesa. N'um florim, responde o adversario, e passa a cadeia para o pescogo da mulher. Perpetua, ac- crescenta elle com ura riso sardnico, eis urna lembranga da Jeronymo ; guarda-a para ti. Cora o corago dilacerado de dr olhou Itosalis para essa cadeia he-r Jada de saa boa mi, e que ento passava as mos d'um extranho. Nao satisfeito cora islo Jeronymo, rendo brilhar no dedo da lilha o annel qu-a Verenica nelle con- liou no raomeuio da morte, arranca o, e com olhos chammejantes o aura na cara de Nicols. Ento ianga-se a menina aos joelbos do pai, e com inexprimirel accento de dor suplica-lhe que Esta menina era Rosalia I Vio o franciscano que nio era occasiio de inter- roga la sobre a soa desgraga. Disse-ibe patarras ternas econsoladoras; tomona nos hombros para Tinha Rosalia escutadocora estremec me uto as sahir do precipicio ; ese Iha offereeeu para condu- eondigoes desta horrivel troca; e quando se riu zt-la i nm convento visinho onde recebara das re- preste a separarse do pai, de novo langon-se ligiosas todos os soccorros que seu estado exiga, seas joelhos, supplicaudo-lhe qj-i nao a desampa-* Acolheu Rosala esta proposta com muito coa- rasse. Mas Jeronymo aquera a bebida e o embru- teotamento. tecimento tinbam feilo peior que os animaes mais! O libertador de Rosala levou-a cudadosamante ferozes (porque ellas nao repellem os lilb ni disse at o lugar indicado, onde ella recebeu todas as speramente : demonstragdes da mais viva solllcitude, procuran- Vai-te embora melhor te acharas com elles do-se evitar as consequencias que a cruel queda do qua comlgo. Nada teuho que darte. fazia receiar. Mas ah I o choque ra violenlissimol Procuravam Nicols e Perpetua consolar a triste Rosalia fi acc""ninellda Pfe< ebre que a Rosalia e poseram-se proraptamente a' caminbo. O cuidado mais urgente d'elles era fazer perder levou s portas da morte. Por largo terapo perigou sua nda,e foi sem du< suas pisadas a' Jeronymo que rollando ao estado vida sua raocldad e aos caiiiios de ^ era ob' jecto da parte das caridosas religiosas que deveu urna cura verdaderamente milagrosa. normal poderla reclamar sua filha, fizerara-na mon lar involuntariamente na carretinha de Nico- ls, d'onde a desgragada ainda estndeu as mos para o pai. Este vencido pela embriaguez cabla logo ador- mecido na selva. A vida mais miserarel passara Rosala junta de Nicols e de Perpetua, que ao principio querendo conquistar a sympatia d'ella Ibe haran) restituido a cada e o annel e cuchi i > de mil promessas. Tu- do foi ioulil: a pobre menina nao podia affazer-se ao pensamento de rirer com gente cujos princi- pios deshonestos observa va. Seu pai, verdade, como elles viva em desor- dera ; mas este, alm de ser obrigado a' amar pela le de Deus, nao podia tambem abandonar pela promessa que tinha feito a' sua mi moribunda ; e emflm sempre era sea pai. Vieram em breve outros procedimentosaggravar a dolorosa posigo de Rosalia. Viviam estes malvados do fructo de suas tralano tices e logros que por toda pane pregaram. Pouco tardou que exigissem de Rosala o man char tambera as mo no odioso trafico. Porm com urna energa que Ibe era at entii- descoohecida responden) a manina qoe neste ponto nao cedera a' vontade dellas, e quera entes mor- rer do que manchar sua alma. Vieram ento os maos tratos; Rosarte suppor- tou-os com a mais heroicas resignagio. iiais oTuraa vez proyectaran seus verdugos des fazer-se della ; mas retidos pela cobica a conser- varan), na esperanga de consegu rem pouco a pou- co corromper a sua mnoceoaia. Tinha Rosalia ptima voz ; sua physioDomia af- favel e roeiga inleressava o publico, o que era pa- ra esta gente despresivel raeio- de- fazer exceilentes receitas. Entretanto ; o modo barbare com' que a trata- vara, e as dolorosas preoecupajdes de sea corago deteriorava-ma saude da pequea. Muitas vezes tinhaellaprocurado evadirse; mas to aclira era a vigilancia do dois- gatunos, que serapre descobriam todos os seus projectos, que afl- nal redunda-vara para a pobre n-'um- accrescimo de barbaridad*. Rosalia acabou por nao tentar mais a fuga, es- perando que-o Salvador divino viria liberta-la das mos de seus tyrannos. Roboravam sua coragem nos momentos de maior provago as edificantes iostruegoes que Iho tmlta dado Vernica na hora da morte. Tendo urna tarde chegado perto-d'm grande cas- tello, dispunbam-se os gatunos a' passar a noile no bosque. Julgando Nicols que ah devia- achar algoraa presa, deixou Perpetua e Rosala, e foi fazer a sua rxploraQctiK A' meia noute tornou elle peaosamente carro- gado. Preciso fei a' sua mulher e a' pobre menina par- tciparera tambem da carga, e ja' am retirarse quando latidos e tiros vieram sbitamente atter- ra-los. Estamos descobertos,exclamou Nicols, apres- semos o pa*so. Mas a menina doentia, assuswda e curvada de- baixo da pesada carga ; nao poda seguir os la- drSes. Nicols Untara bateu-lhe cruelmente e f-fa an- dar diante-de si. fez a menina um esforgo, mais logo abakxou se, e noraecheu semais. Ergue-j-a do chao o brbaro, e depois de amea- ga-la aleramente, acabou por supplicar-Ue : mas em vo I Delerminou-se entao a' leva-la aos hombros, e quiz fugir com ella. Os perseguidores ganhavam terreno ; ja' se Ihes ouviaos gritos... e Nicolssuecumbia debaixo de dois fardos. Ojiando assim dizia, costeava um, prehindo prin- oipio. Um pensamento horrivel ihe passou pela mente. Antes morra um que tres, disse elle comsigo, e aqui ella nao poder trahir-nos. Dizendo islo tomou a pobresioha. nos bragos, ar- Ficou emflm restabelecida Rosalia. Que alegrja para ella achar-se rodeada de boas e generosas seahoras, depois de ser tanto tempo victima de odiosos tratameotos I Quantas vezes, em tocantes phrases, nao Ihe tes- teraunhava ella seu reconhetimento I Oh t comquanto gosto licra sempre com ellas !... Ura dia fallou-lhes ella sobre isto cora bastante acanharaento----promeiteu com toda a sincerida- de de sua alma tornar-se prestante, se quzessem admilti-ia. Era ella uina donzella submssa, engenhosa, e amante do trabalho ; sua supplica foi altendida. Rosaba emflm era geralmente amada no con- vento. A resignago com que lioha supportado as dores de urna louga doeuga; sua tocante piedade ; a mor- te da virtuosa Vernica; o brbaro procedlmento de Nicols; todas estas circunstancias haviam im- pressionado suas protectoras, e Ihes tinha mostra- do que Deus velava sobre urna menina inaeesssi- vei aos ataques do vicio. Para Rosalia o lempo das provagoes pareca em- flm passado: gosava de|ura|nova existencia, eiafa- zendo rpidos progressos, applicando-se ao es tudo e ao trabalho. Era sobra tudo a superiora o objecto do amor e venera^o da adolescente ; a boa senhora senta urna ioclinago particular para sua filha adoptiva. Quero, dizia ella muitas- vezes, velar com to- do o cuidado em minha Rosala, aflm de que ella seja uina rosa para o convenio e jjm lyrio para o cu. y Quantas vezes se elevara recoohecido para Deus-o corago da donzella, agradecendo-lhe o t-la lirra- do das mos dos seus rerdugos 1" Fiel recommendaco da mi- orara tambera to- dos os dias por sea desgragado pai. Mas, como urna censura amarga, Ihe rnham cada passo--ida eslas ultimas palavras de Vero- nica. Filha, nanea abandones teu- pai; se elle se desriar, proeura-o al acha-lo. > Penosa era esta lembranga para- a sensibilidade da menina : juigara-se culpada de rirer feliz e tranquilla, quando deveria talrez parcorrer o mun- do em busca- do pai. Todaria, nao sentia-se com coragem de renun- ciar a to honesta e agradavel vida para recome- gar outra errante e vagabunda. Nao occotlava Rosalia seus receios a' superiora Momea, que enchendo de louvores- a alma dedica da e conscienciosa da donzella, procurava iranqm- lisa-la e convenc-la de que nada tinha de repre- hensivel. Representava-lhe a boa religiosa-todos os perlgcs a que se exporta, leudo apenas quinze annos de idade, em indagagoesto enfadonhas quanto infruc- tuosas. Prodigalisawa saa protegida todas as consola- goes que Ihe podia suggerir o affeeto de sua alma, e peda-lhe instantemente renunciasse ao projecto de procurar Jerooymo. Senta Rosalia quao rasoareis eram estas obser- ragoes ; comtudo nao podia Jar ihe completa tran- quillidade. Eutretanto, apresentau-se uina- circunstancia que affastou do convenio a Rosalia muito mais cedo do que tioham previsto ella aesma e a supe- riora. O marquez Antonio, irmo da Sra. Mnica, reio inopinadamente morar ao p Aa. irma. Trazia tambera a muiner e urna, filha uoioa. Grande foi a alegria da digna religiosa* tornar a ver depois de to longa separago o nico irmo que possuia, sua cunhada Anua, e sua querida so- bnnha Victoria. Todas as medidas forana, tomadas para que fos- sem estes hospedes honrados,, segundo exiga sua alia gerarchia. A lilha de Jeronymo nao pode ficar descoohecida ao nobre marquez ; os infortunios da. joven Ihe ins- piravara profunda corapaixo, e elle testeraunhava para cora ella viva sympathia : tioha-lhe lambem amiaade a marqueza ; mas foi sobretudo Victoria que concebeu para coin Rosalia urna affeigdo lo Ir a verdura das folhageas sobrosahiam variega- das flores, formando engranados ramalhetes. As duas donzelias eslavam pasmadas. Foi s tres horas que a magnifk a procisso pdz- se em marcha. Devia atravessar toda a cidade, desde o Marino at PortaNuooa. > Urna immensa carruagera era precedida por numerosa cavalgada, que caminbava ao som da msica : acompanhavam-na todas as au- toridades da cidade e das visinbangas. Esta car- ruagem de inaravilhosa belleza linha a forma de ampbitheairo. Em cada ura degro estava urna multldo de canlores. Elevara se cima das galeras columnas de estylo eorinihio; sobre ellas una igreja rodeada de bustos; e no cimo estava collocada a estatua de prata de Santa Rosalia. Ramagans e corOas de flores se entrelagaram entre eslas suroptuosidades d'arte. A carruagem era puchada por cincoenta e seis muias ricamente ajaezadas, e coocazida por viole e oito postilhoes, em cujas roupas resplandeca o curo. A procisso descrevia quasi ura circulo. Devia acabar a fesia por um brilbaote fogo de ar- tificio. Quando entrou a procisso manlfeslou-se nwrf- menlo mais activo anda. A' impresso deste im- ponente espectculo, airavessava cada um alegre- mente as ras -. admirava as variadas decoragSe dellas. De lodos os lado faziam se ouvir harpas, guitarras e cantos. O regosijo era gerai. Um homem s pareca iodifferenle esta felici- dade. Trajava miseravelmente, e caminbava silencioso as roas. Era suas feigoes se dvisava o quer que era de sombro e feroz ; o olhos profundamente engolfa- dos na rbita, estavam chammejantes, e pareciam procurar alguem em que cevassero o odio que ex- priroiam. Entrou por flm n'uma casa de jogo, onde demo- rou-se por muito tempo langando para toda a parte olhares vidos, quando de repente deparou com um jogador. Mais prompto nao o- ieo que des- cobre a presa do que o fui o sombrte personagem que acabamos de piular- Agarrando- fortemenie o jogador pelo brago,exclamou lvida de raiva : Apanbei-te sempre, miseravel t Nao me co- nheees, Nicols ? targa-me 1 lrgame Jeronymo, suppticon O odioso gatuno. Largarle 1 Nao irs d'aqni sen entregar- me a minl Rosala. Quaote annos ha que em- bado a proeuro. Onde esta minha filha 7... Tua BMia t j le esqueces de ler-m'a vendMo, e vendido bem caro, na verdade 1 {Continuarse-ka.) Ihedeixe aquella ultima lembrauga de sua mi.' Masosouvidos e o corago de Jeronymo ficam i B"S.e seas fructos purpreos e refrigerantes nrdn a u nnniira comeu-os elle com gosto, e propunha-se surdos a taes snpplicas.. Negle momen,0 ssobiou seus ouwlos urna Has de deixar este annel a Rosala, exclamou Jorge, pondo se corajosamente ao lado da menina ajoelbada. rojou-a ao fuudo do abysrao, e poz-se a correr com expansiva, que bem cedo nao poderam mais sepa- a velocidade do gamo at internarse no bosque,! rar-se. onde os que o seguiam perderam-lhe logo as pisa-1 Brincavam, cantavam.trabalhavam juntas,faz.am . Vooias excursoes nos bosques e vollavam semp/e das e as de Perpetua. Ir.. U mais intimamente unidas. wronymo. As duas mogas eram da mesma idade : porm No seguinte dia deste horroroso acontecimeolo, muitos contrastes offereelam ?us caracteres, e s segua o mesmo caminho um franciscano roissio- se asseraelhavam por urna bondade extrema. Vbc- narj0- ; torla era viva, quasi sempre inquieta, sensivel em Como a calma era intensa, experimentou elle So-' demasa, tanto a tristeza como alegra. Rosala go rdeme sede, e am de refrigerarse por-se em ao contrario, sempre calma, circumspecta, amava a busca de amoras silvestres. Affastou-se o religioso insensivelmente do cami- nho, e deu com um precipicio a beira do quai urna infinidad de silvas ostentavam suas folhas verde- solldo, era pacieolissima e gosava com moderago de todos os praxerese distracgdes. ca laogava as vezes para o mar magoados olha- res... E' que ella descobria de longe a barquinha do pescador ; e pensando em sua volta nao podia exi- mirse de um senlimentode espanto. O endurecimento de Jeronymo causava pobre mii os mais negros pressentimenlos : cora angus- tia perguotava comsigo mesmo qual seria o desli- no da sua ii:, se a Deus provase pdr-lbe termo aos tormentos e chama-la para o descanso eterno t E entretanto sua abnegagao, os sentimenlos de sens deveres eram tao grandes que, apenas via abi- car na praia a barca, ia afectuosamente com a fi- lha ao encontr de Jeronymo, comprimentava o pe- la ba volta, e o ajudava a desembarcar as redes e a pesca. Rosalia beijava tmidamente a mo de sen pai, emquanto Vernica corria a preparar-lhe outras roupas e a cea. Todas estas provas de sympathia, qne tao pre- ciosas sao a urna alma crente e sensivel, eram com impacieociencia recebidas por Jerooymo. Depois de comer sahia elle immediatamente, e reuna se a compaobairos tao perrersos como elle, com os quaes passara as nontes na devassidio e no jogo. Abl al como nao se parta de dr o corago da infeliz Vernica ao ve lo no ausentarse t Jeronymo que ha mnitos das nao havia reap- parecido, decidio-se a entrar outra vez na cabana. Rosala foi-lbe ao encontr solugando : tanto a orph necessiiava de consolago 1 Mas nem ca- ricias nem animagoes obtere do pai, em cojo sem- blante, mais que nunca, estava impressa a bruta- lidade. Fcil era de notar que alguns das se dava nelle urna lula interior e violenta. Ausentndole de casa passava noutes inleiras na devassidao, procurando assim abafar a poderosa voz da consciencia. Quanto a sua proflssao de pescador, despresava- se elle inleirameote depois da morte de Vernica. Chorava noile e dia pela mii a desgragada me- nina, e al pareca nao notar a completa miseria em que viva. Condoidos pela presenga de tao grande infortu- nio, consolavam-na os caritativos visinhos, e Ihe faziam aceitar parte de suas comidas. Jeronymo foi por seus excessos abysmado em breve em profunda miseria. Preciso foi venderse soa pobre cabana, e o bo- cado de terreno contiguo a ella, fructo do traba- lho e economa de Vernica, para pagar as nume- rosas dividas que elle havia eonlrahido. Jeronymo tomou logo um partido : possuia ama Viam os pas de Victoria com feiicidade os pro- gressos desla amizade. A ndole branda e socega- | da de Rosala devia necessariamenle prodnzirbom i fazer effeiio na de sua amiga. Testemunbon o marquez sua irreia o desejo bala. i que linha de levar a amiga de Victoria, pelo que Vencido pelo cangago e pelo medo foi obrigado flcoa bastante contristada a priora ; mas julgando a parar. ver nisto urna disposigo da Providencia, e com- O brbaro Jeronymo repe lio grosse.ramente a __ gnU)a.lhe ?e^m. qaan. | endo SQa \ii evi, sef loda d(J abne rge e aproveitando-se Nicols desta circumstan- ..,.__.. r .,. .___ gagao, conseotio era que seguisse Jorge e aprove.vauuo-., uoa re--- dQ na0 esUmos perdidos, cia passa o annel ao dedo da mulher. D08g0 Desprovido de tudo que poda cimentar sua pai- { DeM afti Roga|il( { rivel, e precipila-se no jardim. Perpetua procara consolar a Rosalia, que assom- brada segu com os olhos o pai. Escuta, Nicols, disse ao marido a cruel mu- lher, se podessem fazer-lhe ceder esta pequea ... tem ptima voz, epaderia ser-nos til. Eoten- deste? Muito b rri, respondau o astucioso galono, fa- zendo mulher um signal de intelligencia. consentio em que seguisse Rosaba a joven Victoria, coja alegria foi illimilada. Nao pode a digna priora no momento da partida dissimular a ddr que experimentara, e pedio ins Mas ella nos trahiri, responden Nicolao com | untaneamente i Rosalia que a viesse visitar todos espanto e colera. boa proviso para o resto da viagem, quando sen olhar fltou-se com assombro n'um objecto que jazia no fundo do precipicio. Ao principio distingui apenas trapos e onro- pels. a sensivel donzella derramou ao separar-se de sua bemfei- os annos. De sua parte copiosas lagrimas tora. Cobno-lhe a mo de befjos, e agradeceu-lbe mil vezes ainda lodo qne Ibe devia. O marquez Antonio passava ordinariamente o bella voz, e tocava soflrivelmento guitarra. Pen- restarte, responden Nicols. Desceu cautelosamente a ladeira ; mas qual nao Jeronymo, exclamou elle cora lom de bypo- foi seu espanto quando pode certificarse de qne o ero n'uma magnifica casa decampo que possuia ; crila, n'esio dia nao tens sido bastante afortunado, objecto era urna menina de quatorze annos, palli- mas desla vez foi directamente Palerrao, onde se mas nio irapassivel que afina! o jogo te favore- da, inanimada ecoberta de feridas I... acna a imagem veneranda de Sania Rosalia pa- Seus olhos pareciam fechadas para sempre pelo droeira da Sicilia. somno da morte I... Apezar dos vestiglos de horriveis ferimentos ti- nha sen semblante nma expresso sublime. O franciscano flcou por u m momento attonilo ; entreunto o desejo de restituir i vida a pobre crea- tura, Ibe deu actividade. ca. Escula-me, tu s viuvo ; tua filha, em rez de ' soccorrer-te, antes para ti urna carga onerosa- D-nos tua Rosalia ; nma segunda mi achara' ella em Perpetua. E assim, anda gaobars, porque Q- cas livre de cuidados que em tua posigo devem I ser bem penosos. Nao, exclamou Jeronymo com voz selvagem, nao a leras. Comtudo, ajuntou elle depois de pe- Esfregou-le na testa um balsamo qne comsigo quena pausa coma sustenta-la hei ? Eis-mp de ho- trazia, e humedeoeu-lhe os labios descorados. Pon- je em diante reduzido a' mendigar. Quanto me ce a pouco toraou-se sensivel a resplragio da me- ds por ella T nina, e emflm cora grande alegria do religioso- Acceitando sementante carga, nada deveria abri ella os olhos e os filou com serprez ao es< trangeiro. Preparavam-se entio com grande solemnidade e pompa as testas em honra da santa. Tinba Victoria contado Untas maravilhas da ci- dade e das brilhantes ceremonias que se iam fa- zer, qoe Rosalia experimentava nma verdadelra fe- iicidade no pensamento de abi chegar, principal- mente sendo estas honras tributadas i santa de seu nome. Chegaram os nossos viajantes na capi- tal de Sicilia no mesmo, dia da fesla. O mais bello eo favoreca os preparativos ; es- ' Un a cidade respiandecente, e todas as roas orna- 1 das de arcos trlampbaes e de pyramides, onde, en- UM POLCO DEI DO. Elxtrabimea o seguinte sobre o 80NVENT0 DA Chiva CHA. Ao norte e a seis ieguas de tirenuble, en nm medonho deserto, lenge do turbilho das paixes- e dos- homens, est situada a Carmena, fundada per S. Bruno em 1084. Nao ha en- toda a trra lagar mais propno para excitar o espanto, a admirago, o entlbsiamo> e para inspirar o desgosio das coueas humanas. A' vista, destes lugares, por um encanto incose- bivel, a alma se entrega a esse senilmente de pie- dade e de rehgio que a eleva e arrebata. Os prazeres-, os gozos desta vida, sao all aprecia- dos pelo seu justo valor; todos eedesejos tendem para a eteraidade, a (erra desapparece, o tb se abre. Ao sahir de Greoobre, doos eaminhos ha que vao ter a este lugar solitario e ttrrivel, o de 3af, e o de S. Lourengo da Ponte. O viajante que tomar o primeiDo, tem de subir a montaDlia de Sap, toda coberta de ablos, onde so Ihe oflerecem. a vista quadros magnficos, bem. co- mo o formoso valle de Gra>ivaudao, o Braco- e o Isero, que o regam, formando tolos rodeio que se julgaria ver, disposta pela naioreza urna vioie- na de regalos que aformoseam a* aldeias, as shou- panas, e as-casas de campo, e fertilisam os campos de trigo, da milho, e de Moho que cobrea este-ame- no paiz. Chegado-ao alto de Sap, o viajante desee a ou- tro valle onde esla situada a aideia da Gajtucba, que deu o nome a ordem religiosa fundada per S. Bruno. Bem longe est o caminho de S-. Lourengo de ser to agradavel como este '. a estrada tambem vai ter bem como a outra, as trrenles de Goye- mort, porem o paz que a medea de urna aridez propria para preparar o viajante para a tristes sensagesv que vai experimeMar.. O aspecto da atdeta da Cartucha extraordina- rio; nao. obstante oceupar um valle assas eonside- ravel, as asas, ou, para melhor dizer,. as abanas dos campooezes sao separadas urna das outras e em uaa di-tancia cuja cansa, seno pde advi- nhar; a igreja e a casa do cura fleam no fundo do valle. A esquerda e por entre colimas se prolonga o canaioho que vai ter ao moeteiro. E.' impossivel que o viajante imagine logo onde elle vai lindar; porm apenas caminba algumas centenas de passos, de repente se ansia nma gar- ganta apenada por inaccessiveis monlanhas, algu- mas das qoaes sao labiadas-a pique, formando des- te modo urna especie de barreira eterna que o ter no quiz por entre a Cartucha e o mundo. Eoto se desee por um atalho semeado de S9 xos; e dous rochedos de espantosa eievago, pr- ximos um ao nutro e coberlos de pinheiros, oflere- cem urna estrena p^ssagem, na qual est a ponto edificada sobre o Guyeraon, que, fazendo um ma- dooho murmurio, atravessa loda a extengao, do interior do valle. A meia legua destes rochedos comega-se atris- tar os aposentos que- os religiosos outr'ora oceu- pavaro. Em vo se esforearia aquello que iotenlasae nao experimentar um seouaaenlo de terror a visU do mosleiro : s homeos ja de alguma sorfes- inicia- dos nos mysterios da patria celestial podem ver com olhos tranquillos este retiro profundo e eterno. Nao porque o trabalho e as diligencias, dos pios cenobitas, que abi se teem enterrado, aa lenham temado habilavels estes lugares : em vez do de- serto espantoso eestril, a que S. Bruno se reilrou, veem-se ierras cultivadas, prados cobetos de gado, e arvoredo abonado. Mas quanto tempo, quaaia paciencia nao foi nc- cessaria para eflecluar semelbaxite prodigio r quanlos rochedos derrrubados, quantas torrentes desviadas, quantas trras e podras transporta- das I E ainda se Unta industria nao tivesse (ida que luctar contra a desgraga I Porm olio vezes consumi, o fogo a Carlacha, e oito vezes a reedificaran os religiosos, sem se qoei- xarem e sem desanimar. Durante o vero este desorto pode ter alguns en- cantos; porm de invern, no roeio das neves, dea precipicios e das torrentes, s a religiao. era ca^az de fazer supportar a sua morada. O claustro e as celias oceupam o sspago da seis ceios ps de comando. As celias sao em numero de ceru, e juntos dalias corre urna agua lmpida, mas tao fria como a gelo. A celia de S. Bruno, qne ainda subsiste, esta a nm quarto de legua do mosleiio. Abi se v ama grata d'onde sabe una fonte das mais agradaveis foi nesle logar que o fnadador dos cartuchos se eslabeleoeo com soqs discpulos; porm a vlsiohaoga das monlanhas, unidas aos pe- ricos que o derretimento das navas a o deamorona- menlo dos rocbedds podiam lazar correr aoe sena successores, os dicidiram a esubelecar-se no meto do deserto. Urna cousa bm notavei que a parte desta soli- deo, qua oceupa cideo qoartoa de legua e onde sa veem os mais bellos horrores, bem como a soa entrada, lechada por dous enormes roche- dos. A alguma distancia destes rochedos se renaaem em um mesmo leito todas as aguas que, precipi- lando-se com terrivel estampido, formara urna cas- can magestosa qne termina admiravrlmente a grande scena que o viajante acaba de gozar, PERNAMBUCO-HP. DB M. F. DS F. 4 FILJ4Q |
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