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V>r quartel pago dentro de 10 das do \. mez : i 5f000 dem depo/sdosi.s'10diasdo coQiecoedeutrodoqoartel. 6f000 Porte ao cweio por tres nem ."........., j 750 Sil SBBA10 16 DE DEZEMBBO DE M. ?or anno pago dentro deludas do 1. mez ,,,.,.. 9JO0I VI', ao correio por uiu anm*............., $(I4 ENCARREGADOS DA SUBSCRIPCAO DO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Atex"idrino de Lima; Natal, O Sr. Antonio Marques da Silva ; Aracaty, o Sr. A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos'i de Olivtiira ; Maranhao. o Sr. Joaquim Marques Ro- drigues ; Para, os Srs. Gemido Antonio AI ves & Filhos; Amazonas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SUBSCRIPCAO DO SDL Alagoas, o Sr. Claudino Falco Das; Bahia, o Sr. Jos Martins Alves; Rio de Janeiro, e Sr. Jos Ribeiro Gasparinho. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Olinda, Cabo, Escada e estacos da va frrea at Agua i'reta, todos os dias. Ignarass e Goyanna as segundas e sextas feiras. Santo Anto, Gravat, Becerros, Bonito, Caraar, Altinho, Garanhnns, Bnque, S. Bento, Bom Conselho. Aguas Bellas e Tacarat, as tercas feiras. Pod'Alho, Nazareth, Limoeiro, Brejo, Pesqoeira Ingazeira, Flores, Villa Bella, Cabrob, Boa Vis- ta, Ouricnry, Salgueiio e Ex, as quarta? feiras. Serinhem, Rio Formoso,Tamandar, Una, Bar- reiros, Agua Preta Pimeoteiras, as quintas feiras. AUDIENCIAS DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio : segfundas e quintas. Relago: tercas e sbados s 10 horas. Fazenda : quintas s 10 horas. Juizo do cemmercio: segundas as 11 horas. Dito de orphos : tercas e sextas s 10 horas. Primeira vara do civl: tercas seitas ao meio dia. Segunda vara do elvel: quartas e sabbades a 1 hora da larde. EPHEMERIDES DO HEZ 1>E DEZEMBRO. 2 La clieia as 4 h., 14 m. e 45 s. da t. 9 Quarto ming. as 9 h., 53 m. e 28 s. da t. 18 La nova as 2 h., Nf m. e H s. da tn. 24 Quarto rese, as 10 h., 11 m. e 22 s. da m. DAS DA SEMANA. 14. Sefmnd. S. Dmaso n m.; S. Francisco c. \. lerea. S. Sereno; S. Kpmacho m. Kfc Quarta. S. Luzia v. m. ;S. Eustracio ro. 14. Ouinta. S. Agnello ab. m.; S. Matroniano ra. 15. Sexta. S. Albina ni.; S. fjeelll no m. Vi. Sal.bado. Ss Anania, Mizael .; Azarias mm. 17. Domingo. S. Flonano m.; S. Colanico m. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 1 horas e 6 m. da tarde Segunda as 2 horas, e 30 minutos da manhaa. PARTIDA DOS VAPORES CCSTEROS. Para o ni at Alaenas a 14 a 30- para o ata a Granja a 7 e 22 de cada mer; para Pernan- do nos das 14 dos mezes do janeiro;, marco, mao, jolho, setembro e novembro. ASSIGNA-SE do Recite, na vraria da praga da Independencia ns. 5 e 8, dns proprietarios Maocel Figueiroa.di Faria & Filho. PARTE 9FFGIL niMSTIKIO DOinPKKlO. 6.* seccao.Rio de Janeiro.Minisierio dos ne-, gotios do impeiio, em 21 de outubro de 1865. lllai. Exra. SrTenho presente o aviso de 19 do I mez liado, com o qual V. Exc. me transmute c- pia do offlcio que Ihe fol dirigido em 21 do mez anterior pelo cnsul do Brasil na Suissa, acerca ( do faci que se d-ra na cidade do Para, de ter um Suisso protestante casado com urna Brasileira ca-1 iholica por acto civil f-ito no consulado bntannico,! em cunsequencia da hesitago manifestada peta cnsul suisso n'aquella cidade, M Brelaz, acerca do irocediraento que Ihe cumpria ter. Segundo se colhe dos papis que V. Exc. enviou, o alvitre de recorrer ao consu ado foi suggerido por nao ter a autoridade ecclesiaslica concordado na celebrago de um casamento mixto pela recasa da parte protestante, de assignar o compromisso de educar os tilhos nos preceiios da reiigio catho lii-a. 0 cnsul no Para consultou ao consulado geral da Suissa nesta cdrle, e este, qualificando de abu- so o procedimento da autoridade ecclesiaslica do Para, estraohou a hesitago de M. Brelaz, e re- cominendou-lhe que etfectuasse aquelle casamento I por acto civil, impedindo que os contrllenles re- corressem ao consulado britannico; recommenda- i gao me nao chegou a tempo de impedir a inter- venco do cnsul britannico. Apreciando devidamenie estes factos, e de con- formidade com o parecer da seceso dos negocios i uo ijiperio do conselho de estado, cbeme deca-1 rar a V. Exc.: I.' Que o casamento de que se trata nao pode prodnzir effeitos legaes. A lei n. 1,144 de 11 de setembro de 1861 torna extensivos os effeitos civis do casamentes celebra- dos na forma das leis do imperio, aos casamentos de pessoas que professarem rehgo dilferente da do eslado, smeole quando forem celebrados se- gundo o cosIoom ou prescripgoes das religioes res- pecnvas; devendo a celebrago do acto religioso ser prsvada pelo competente registro ni lrma de- terminada pelo decreto n. 3,069 de 17 de abril de 1863. 2.' Que a autoridade ecclesiaslica do Para nao pud ter procedimento diverso do que leve. Des- de que se tratava de um casamento mixto, devia, para que elle fosse valido, exigir a dispensa do impedmeot cultus disponas, e o compromisso da edueacao dos filho?, segundo os preceilos da igreja caitiolica.. 3. Que foi muito inegular o procedimento do consulado geral da Suis?a. Em vez de respeitir a,s leis do paiz, declarou, por propria autoiidade, (jue era um abuso, que de- via provocar toda a opposigo, o procedimento, que nao poda ser outro. do clero brasileiro, e, sera attcngo as disposigoes que regulam entre nos o melindroso assumpto dos cazenlos, aconselhou o cnsul suisso no Para, que, em casos sementan- tes, os fosse celebrando por acto civil. Nao careco aponlar |a V. Exc. os inconvenientes deste procedimento e as suas graves consequen- ias, aioda em relago aos estrangeros que procu- ran) o nosso pa-z. Os fructos do taes unioes, nao podendo eor reoo nheeidos legitimos, nao esto sob a proiecgo da le pelo que respeita a successao paterna, e a fa- milia nao tem carcter algum de eslabilidade. Nao devendo os agentes consulares pralicar ac- tos contrarios as leis do paiz em que exercem suas fuocgdes, digne-se V Exc. de fazer sentir ao coi-i sul geral da Suissa o ao cnsul britannico no Para as fataes conv-quencias do procedimento que live- ram ; e de dirigir sobre este assumpio as nece--a- rias recoramendaedes s legacSes e consulados do imperio ii"S paizes estrangeiro.-. Dos guarde a V. ExcMrquez de Olinda. i Sr. Jos Antonio Saraiva. 6." secgao.Rio de Janeiro.Ministerio dos ne-1 goiios d'i'impeno, eni 2o de outubro de 18t>5. Illm. e Exm Sr.Pas.-anlo as roaos de V. Exc. as i inclusas copias do ofHcio do presidente da provin- cia de Minas Geraes de 17 do crrenle, e da carta que aeompanha do pastor protstame de Pbiladel- pina, rogo a V. Exc. se digne de atteoder para a rregularidade com que o dito pastor tem celebrado, casamentos mixtos. Taes casamentos, para produzirem effeitos le-1 gaes, nao podem ser celebrados entre n> sein a . intervenco do parocho catholico, ou de outro sa- i cefdote por elle ou pelo ordinario autorisado, e | em presenta de duas eu tres teslemuuhas, depois de obtida a dispensa do impedimento cultus dispa-1 rifii e de assignar a parte protestante o compro-: nxsso de educar o lillios segundo os preceilos da religio ralholica. Unioes como a de que trata a referida carta nao dan a familia carcter al;iiin de estabilidade, e a prole nao fica sob a proteccao da lei pelo que res- peita a successSo paterna. Convindo evitar estes graves inconvenientes, digne se V. Exc. de tomaras necessarias providen- cas para que eesse a rregularidade apontada. Deus guarde a V. tincMrquez de OUnda. Sr. Antonio Francisco de Paula Souza. SOVEKtiO 0 PROYINGU. Expediente do dia 13 do dszembro de 1805. Olflcio ao general commandante das armas. Respondendo o olcio que V. Exc. me dirigi em 11 do corrente, sob n. 2,399, teulu a dizer-llie que pode mandar Considerar como capitaes no 2" ba- ta I nao de guardas nacin es destinado para o ser- vico da guerra os lenles Jos Cavalcante de Al- buquerque Uchda e Joo Baplisla Accioly Lins, visto que foram promovidos a aquelles poslos pelos batalhes a que perlencem. Dito ao mesmo.Com a iuformacao junta por copia ministrada hontem pela thesouraria de fazen- da, respondo ao offlcio que V. Exc. me dirigi em 7 do correle, sob n. 2,375 relativamente aos ven cimentes dos guardas nacionaes destacados do for- te do Pao Amarello. Dito a mesmo.Mande V. Exc. incorporar ao 2* batallio d guardas nanonaes destinado (ao servieo da guerra a forga que veio de S. Bento, sob o coramando do lenle coronel Luiz Paulino de Hollanda Valeuga. Dito ao mesmo.Em visla do que expSe V. Exc em seu offlcio de 11 do correte, sob n. 2,405 Oca sem effeiio a ordena que expedi em 7 deste mez, mandando eliminar o 2a sargento d > 2 batalho destinado a guerra Jos Scrates de Paula Lima. ilo ao mesmo.Mande T. Exc. dar baixa ao voluntario do 5" corpo Manoel Antonio do Cirmo, visto ter sido elle julgado iocapaz do servio/ em inspeccao como V. Exc. declarou em seu offlcio n. 2,414 de 12 do correle. Dito ao mesmo.Queira V. Exc ioformar-me acerca do que pede no incluso requerimeoto Jos Cyriaco Veneno. Dito ao mesmo.Mande V. Exc. dar baia ao 1* sargento do 3 corpo de voluntarios da patria Luiz Caeano Barbosa e aos soldados do 5" Franklin Se- veriaao e Manoel Antorio do Carino, bem como o do 2* batalho de guardas nacionaes destinado a guerra Francisco Gauva de Barros, visto terem sido julgado incapazes do servieo militar em ins- pecjo de saude, como se v dos termos que vie- ram annexos ao offlcio de V. Exc. de 12 do corran te, sob n. 2,413. Dito ao mesmo.-Manilo V. Exc. inspeccionar de saude ao cadete do corpo de voluntarios da pro- vincia do Piauhy Benedicto Jos de Souza. Dito ao mesmo.Queira V. Exc. mandar ins- peccionar de saude a praca do corpo de polica Jo- s CtaudiuoLaodioho de que traa o requerimento e offlcio do commandante da companhia provisoria di mesma polica n. 56 de 12 do corrente que me ser devolvido com o resultado da inspeefo. Dito ao mesmo.Dando soluco ao seu offlcio de 7 do corrente, sob n. 2,378. tenho a dizer-lne que em vista do que se recommenda no aviso cir- cular do ministerio da guerra id 13 de novembro ultimo, devem licar nesta provincia as pracas a que se r,fere V. Exc. em o cado offlcio. Dito ao in-pector da lliesouraria de fazenda. - Mande V. S ajnstar contas e passar guia de soccor- rimento ao aleres do 5 corpo de voluntarios desta provincia Luiz Francisco de Azevedo Brasil que tem d seguir anianha para a corte. Dito ao mesmo.Annuindo ao que solictou o delegad o do termo de Fl >res em offkio de 25 do novembro ultimo recommendo a V. S. que cm vis- ta do incluso recibo mande pagar ao major Luiz da Costa Porto Carreiro, a quanlia de 39000 proveni- ente do aluguel da casa que por 15 das servio all de quariel ao respectivo deslacamento. Dito ao mesmo.Em vista dos inclusos docu- mentos e nao bavendo inconveniente mande V. S pagar a Jos de Azevedo Maia, conforme soliciton o director do arsenal de guerra em offlcio de 11 do corrente, sob n 477 a quanlia d^ 9I000 prove mente do aluguel de carrocas que por ordem desta presidencia conduziram do quariel do Hospicio pa ra o arsenal de |marinha as bagagens do 3" corpo de voluntarios desta pr ivincia e da companhia de guardas nacionaes que marchou para a corte addi- da ao predilo corpo. bem como de duas pecas de bronze que se destioam ao museu militar e aclia vain-se depositadas no primeiro daquelles arse naes. Dito ao inspoctor da lliesouraria provincial. Em vista do orgamento juuto por copia e recon- siderado pela reuarlica) das obras publicas, segn- do consta de offlcio do respectivo cliee, datado de | hontem e sob n. 390, mande V. S. por novamente | em arrematago os reparos de que precisa o em- pedrndolo da estrada de Apipucos entre a Estao- na e Mondego. Dito ao mesmo. Restituindo a V. S. as contai que na importancia de 1544600 vieram annexas ao seu offlcio de 11 do corrente, sob n. 489, e sao re- lativas ao sustento dos presos pobres da cadeia de i Ouricnry, durante os mezes de abril a junho deste aaao, tenho a dizer era respo;ta que nos termos do parecer da contadoria dessa lliesouraria mande pa- gar a pessa indicada em met offlcio de 26 de se- terebro ultimo, somenle 133J400, visto ter de de- j dtuir-se das mencionadas contas a qaantia de.....| 18,520J c -rrespondente ao preso Alexaudre Rodri- gaes de Ca valho, que nao veio contemplado na relago ministrada pelo delegado d'aquelle termo., Dilo ao msmo.Mande V. S. aju.-lar contas at o dia 14 do correte, aos alferes do corpo de poli- j cia, Antonio Jos de Sou/a e Silva, c Bazilio Lins ( Uoelho, os quaes seguera amanha para a corte no vapor inglez Viper, e bem assin as pragas do mes- mo &irpo, cuja relago Ihe ser remetlida pelo ca-; ota i da companhia provisoria. I Dito ao mesmo. Consundo i "ffloio do chefe da reparligio das obras publicas, datado de hoje e j sul) ii. 393, ter o arrematante dos reparos e embar- remenlo do 2095 bragas da estrida do sul. a par-1 tir do marco 8000 bragas at a barreira da ponte dos Carvalbos, Joo Chrisostomo de Oliveira, direi- lo ao reeehimenlo d 2* prestago da conligo 3*' do seu contrato, assim o declaro a V. S. para seu conhecimento e, alim de que em vista do Compe-. lente certificado mande ellectuar o pagamento da mencionada prestaco.Cunmunicou se ao chefe da reparlicSo das obra publicas. Dilo ao mesmo.Mande V. S. por em hasta pu- blica a obra do 2 laogo da estrada do Limoeiro, servindo de base a essa arrem.tiago as clausulas e orgamento juulo por copla, bem como a planta tambem juma em original, e que para esse um re- metteu-ine o chefe da repartigao das obras publi- das com offlcio de o do corrente sob n. 385.Com*' mumcou se ao chefe da reparligo das obras pu- blicas. Dito a cmara municipal de Ingazeira.Nao sa- tisfazendo as ioformages ministradas pela cmara municipal de Ingazeira em seu offlcio de 27 de no- vembro prximo lindo, acerca das medilas de quaria de alqueire e de caada, usadas nesse mu- j nicipio e exigidas em rainha circular de 18 de se- ternero ultimo, cumpre que a mesma cmara re- metta com a possivel brevidade os padroes de taes medidas afendas c com as deciarages menciona das na referida circular. i Dito ao commandante da companhia provisoria de polica.Devendo seguir amanha para a corle DO vapor ingiez Viper, as pragas do corpo de poli- ca, que fdltaram ao embarque, recommendo a Vmc. que remella com urgencia a thesouraria pro-1 vincial.a relago das referidas pragas, attm de se- ren pagos os vencimenlos que Ihes sao devidos. Dilo ao mesmo.Expega Vmc. ordena, alim de que sigam amanha para a corte as 11 horas do da, no vapjr inglez Viper, os alteres do corpo de polica Bazilio Luiz Cielho e Antonio Jos de Sou- xa e Silva, com as pragas do mesmo que aqu tica i ram e estiverem prompla?. Portara. O presidente da provincia, resolve nomear para servirm provisoriamente no 6" corpo de voluntarios da patria, a cidados abaixo deca-, rados : Capito Zefenno Rodolpbo Delgado de Barba. Alferes o sargento do 4" batalho de artilharia Francisco Caroeiro da Silva. Fizeram-e a* necessarias coinmunicagoes. Dita.O presidente da provincia, allendeodo ao que requereu Alexaudrina do Rosario, resol ve con- ceder-lhe licenga para ir ao presidio de Fernando, levando era sua companhia a menor Joanna, fllha do alferes Francisco Pedro Celestino, do baialho I de guardas nacionaes de Olinda. I Dita.Os Srs. consignatarios do vapor inglez Vi- per, mndeos dar transportar para a corle no mesmo vapor ao alferes do 5 corpo de voluntarios desla provincia, Luiz Fraucisco de Azevedo Bra- sil Dia. Os Srs. consignatarios do vapor inglez Vtper, Pereira Caroeiro & C, mandem transportar para a corle no mesmo vapor, por coma do minis- terio da guerra, nm volume pertencenle a baga- gem do 5o corpo de voluutarios da patria. Dia.O Sr. gerente da companhia Pernambu- cana, mande dar urna pas>agein de eslado a r at a Parabiba no vapor Persinunga, que segu boje para os porios do norte ao empregado publico d'a- quella provincia, Manoel Correia Lima. Dita. O Sr. gerente da companhia Pernambu- cana, faga transportar para o presidio de Fernan- do, por conla do ministerio da guerra, no vapor Mamanguape,, os objeclos constantes da relago juma por copia. Dita. Os Srs. consignatarios do vapor inglez Viper, mandem dar transporte para a corte a dous alferes do corpo de polica desta provincia, e as pragas do mesmo, que no dito vapor se apresenta- rem cora esse deslino, sendo as passagens por con- ta do ministerio da guerra. PERNAMRUCO, REVISTA DI41U. O Exm. Sr. vgario capitular reuni hontem o cabido, a' qaerimeuto do Sr, conego Joo Curisos tomo de Paiva Torres, que, na qualidade de procu rador do Exm. Sr. bispo confirmado, pretenda to- mar posse e governar o bispade durante a ausen cia do mesmo Sr. bispo contrrmado. Nao se reali sou porm a posse, por que as bullas de confirma- gao nao tinham anda recebido o beneplcito impe- rial, o que indispensavel em vista do terminante art. 102 14 da constitmeo do imperio. Continua, pois, o Ilustrado governo do Exm. Sr. Dr. vigario capitular, sede vacante, at que ao cabido se apre- seotem as respectivas bullas revestidas da indis- pensavel e esseocial formalidade do beneplcito imperial. No dia 16 de novembro ultimo, tendo o Sr. subdelegado de unas Barras, em Serinhem, man- dado capturar o preto Clemente, escravo do reo- deiro do eogeoho Bom Nome, por achar-se pro- nunciado as penas do art. 201 do Cod. Crim. aconteceu que elle resistir a priso atirando urna caeelada sobre o respectivo offlcial de justiga, in- cumbido da respectiva priso ; a qual p r tal moJo deixou de ser elfextuada, evadinda se aquelle preto para o termo da Escada, onde acha-se homisiado em engenho de um prente do seu senhor. Era cousequencia disto, foi affecio o conhecimen- to do facto aojoizo competente, que lera' de pro- cessa-lo na forma da lei. Pelas 9 horas da noite de 12 do correnti, ua ra de Joo Ferdandes Vieira, foi ferido ramal- mente o pardo Luiz Antonio do Nascimenlo plo pr.'t i Aleixo Caetano Amaro dos Santos ; o qual foi preso. Precedido do competente corpo de delicio no of- fendido, vai ser instaurado o respectivo processo ao olfensor, cujos motivos determinantes do crime sao ignorados anua. Ha poucos dias, pela proximidade da ra do Brum, abalroaram duas canoas; e disto resuitou que eattindo ao rio o caooeiro de urna, de norae Se- venno, e escravo do Sr. Bernardo Jos Rodrigues Pinheiro, morresse elle afogado, ni) obstante os esforgos erapregados por pessoas que accorreram ao lugar do sioistro no intento de prestaren! Ihe soccorro. O corpo do escravo foi encontrado no dia se- gulnte prximo a fortaleza do Brum ; e depois da competente vestoria pe i autoridade local, foi orde- nado o seu enterro, Amanha tem lugar a festa de S. Gongalo de Amarantho, na igreja do Pilar, com toda a solem- nidade. Informara-nos que ludo se tem envidado para que seja urna festa esplendida. A ra acha-se ornada com arcos e bindeiras, e em lugar apropriado existe um crelo, onde locara" urna banda de musi ca. A' tarde e noute havero diversos baldes. Numeragio dos bilhetes da lotera 44" offere- cdos pelo thosoureiro das loteras para auxilio das despezas da guerra. Bilhetes ns 832, 1404, 2798. Maios n?. 622, 1268, 1528, 2616, 2923, 2323, 2520,3821. Quintos ns. 151, 553, 1055, 1351, 1657, 20\7, 2390, 2549, 2893, 3075, 3458, 3759, 3793, 39-54, 3989. Os bilhetes das lolerias 11 a 41' produsiram ris 1:686*600. De carta particular vinda pelo Paran, esta- mos informados que o 3* co>-po de voluntarios che- gara a Bahia no dia He saldr no dia immediato por manlia, a bordo do excellente transporte Aj nes Arkte, que ja perlence ao servieo da compa- nhia brasileira de paquetes vap)r. O Sr. coronel Lobo cumprimentara com a sua offlcialidade o Exm. Sr. presidente da provincia, que 01 receben com amistoso agisalho, dando-lhes provas de aprego e louvando a galhardia dos olll- ciaes. A msica do 3a leve occasio de tocar no palacio da presidencia. Nenliutna novidade occorrera. Era excellente o tratamenio de bordo. Kepartiqau da polica. Extracto das partes dos dias 14 e 15 de dezembro de 1865. Foram recolhidos a casa de detengao no dia 13 do correute : A' i rdem do Illm. Sr. Dr. chsfe de polica, Joao do Reg Barros, e Manoel Francisco de Souza, como indiciados em enme de furto decavallos ; Joo Marcelino Cesar, Joo Mauricio Gomes, Ma- noel Joaquina Carueiro, Alexandre, escravo de Jos Antonio dos Santos, e Joo Toco, escravo de Feliciano Jos Ribeiro, como pronunciados; e Ma- noel Bernardo Marios da Silva, como senten- ciado. A' urdem do subdelegado do Rscife, Vicente, escravo de Custodio Jos Vianna, para correc- 5S0. A' ordem do da Capunga. Aleixo Caetano Ama- ro dos Sanio-, por crime de ferimenlos graves. - 14 - A' ordem do Dr. delegado da capital, Maria Felicia da Conceigo, por offensis a moral pu- blica. A' ordem do subdelegado do Recite, Benedicto' escravo do baro do Livramento, por crimel de furto. A' ordem do de. Santo Antonio, Manoel Pedro Alexaodrino, tambem por crime de furto. A' ordem do da Magdalena, Manoel, escravo de Maria Lorto, por crime de roubo. O chefe da 2' secgo, J. G. de Mesquila. Passageros do vapor brasileiro Paran, sa- hido para os porto do norte : Thornaz d'Aquino Mindello e 2escravos, Dr. Ma noel Tertuliano Thomaz 11., Antonio dos Santos Villana, John Hildesheim, Francisco Gongalves da P. e 1 criado, Raymundo Cleraentino da Costa Va- lente, Jo3o Pedro Berforl Vieira e 1 um criado, Antonio Raymundo Tavares Berforl e 1 criado, Jos Teixeira do Vasconcellos, Jos Pereira Maia, Bruno Jaosen Pereira e 1 escravo, Antonio Mar- tiniano Lapemberg e 1 escravo, Lenidas Ferreira Barbosa e 2 escravos, Jos Marcellino, D. Deoliuda Rosa da Silva, Bobivar IVixeira Mendes e 2 escra- vos, 1 escravo de Ildefonso Enoque de Berredo, bacharel Tneodoreto Carlos de Faria Souio e 1 criado, Dr. Pedro Ulysses Porto e 1 criado, Jos Lopes Ferreira, Lioo Leongo da Assumpgo c 1 criado, Narciso Antonio Vieira da Cunha, Joaquim i Alves Garca e 2 manos, Alfred Weber, Manoel de Barros Brrelo, Sebastio de Mello Rege e 1 ciia-1 do, Manoel do Canto, Seviriuo Silva, Weil Beor,] Ignacio Silva Arantes, Manoel de Mello Cordelro .llooleoegro, Joo da Silva Neves, Jos da Silva Coelho e Joo de Mello Azevedo. Cemitemo publico, obituario do da 12 di DRZEMBllO DS 1865. Joaquim Jos de Sam'Aona, Pernambuco, 53 an- os, solteiro, Poco da Panella ; phtysica pul- monar. Generosa, Pernambuco, 7 annos, escrava, Boa-Vis- ta ; anemia. Constancia, Pernambuco, 12 mezes, S. Jos ; con- vulgoes. Antonio. frica, 50 annos, solteiro, escravo, San- to Antonio; gastro iolerile. Amelia, Pernambuco, 2 annos, Sanio Antonio; bepatile. Jos Sabino de Lima, Pernambuco, 24 annos, sol- teiro, Boa-Vista; ttano. Zef-nno Alexandre da Rocha, Bahia, 24 anuos, casado, Boa-Vista ; tubrculos pulmonares. Rita, Pernambuco, 70 annos, solleira, escrava, Boa- Vista ; bydropesia. Maria, Pernambuco, 6 annos, S. Jos a?cite ebro- DiCO, Luzia, frica, 56 annos solleira, escrava, Boa-Vis- ta ; ictauo tramatico. - 13 - Mara, Pernambuco, 1 hora, Sanio Antonio; as- phixla. Maria Candida do E.-iorito Santo, Pernambuco,. 35 a o aos, casada, Boa-Vista; hepatite chro- nica. Maria Francisca de S. Vicente Ferrer, Pernam- buco, 76 annos, viuva, Santo Antonio ; can- cro. Maria, Pernambuao, 4 annos, Boa-Vista ; eole- riie. Rachel, Pernambuco, 24 annos, solteiro, Boa-Vis- la ; anemia. (MU jLl)li;iAI\ Tin ni \ i 5- o couhercio ACTA DASESSAO ADMINISTRATIVA DE 44 DE i>EZEMBKO DE 1865. PRESIDENCIA DO EXM. SR. UESEMBARGADOA ANSELMO FRANCISCO FEIIKTTI. As 10 horas da manhaa, eslaudo reunidos os Srs. deputados Rosa, C. Alcoforado, Basto e Miranda Leal, o Exm. Sr. presidente declarou abena a ses- so. Lida, foi approvada a acta da sesso antece- dente. EXPEDIENTE. Ofllcios (2) do secretario do meritissimo tribunal do commercio do Maranhao, datados de 15 de no- vembro ultimo e do I* do crrente, aecusando re- cbidos os que Ihe dirigir o secretario desle tri- bunal em 19 de outubro e 9 de novembro prximos Qodos.Ao archivo. Aos senhores depuiados foram distribuidos os livros Diario e Copiador de Jos Antonio Moreira Das, Diario de Manoel Jos da Silva Oiivein, dilo de Manoel Maia da Silva & C. DESPACHOS. Requerimenlo de Antonio Francisco Leite, pedin- do que se mande registrar a nomeacau que junta, de seu caixeiro Silvestre Pereira da Silva.Como requer. tem de Francisco Vieira Perdigo, pedindo por cerlido o registro de sua uomeago de caixeiro da casa cuminercial de Luiz Antouio de Siqueira. .orno requer. Nada mais bavendo a tratar, o Exm. Sr. presi- dente encerrou a sesso s enze horas e meia da manhaa. SESSO JUDICIARIA EM 14 DE DEZEMBRO DE 1865. PRESIDENCIA DO EXM. SR. DESEMBARGADOR A. V. PERETTI. Secretario, Juta Gvtmaraes. As onze horas e melada manhaa o Exm. Sr. pre i sidenie declarou aberta a sesso, estando rsunidos I os Srs. desembargados C. Santiago, Silva Guima- res, Res eSilva u Accoli, e os Srs. deputados Rosa, Candido Alcoforado, Bastos e Miranda Leal. Lida, fui approvada a acta da precedente ses- so. Assignaram-se os acordaos proferidos na ultima sesso nos feitos entre partes : Appellantes, os administradores da raassa fall- i da de Ainorim, Fragoso, Santos & Companhia ; I appellado, Jos Ribeiro. Guimares Sobrinho. Appellantes, os administradores da massa fall- j da de Amorm, Fragoso, Santos & C.; appellado, Lott J s Rodrigues de Souza e Rodrigues & Ri- | beiro. Appellantes, os administradores da massa flili- l de Amorm, Fragoso, Santos & Companhia ; appellado, Ernesto Gongalves Pereira Lima. Appellantes. os administradores da massa fall- j da de Amorim, Fragoso, -antos & Companhia ; i appellado, Custodio Jo- Vianna. Appellante, Virginio Barbosa da S.lva ; appella- do, Alexandre Jos da Rosa. Assignou-se tambem o accordo proferido na sessio de 7 do corrente no feito entre partes : Recrreme, D. Anna Luiza de Mello Brrelo ; | recorr la, a eommissio administradora da raassa fallida de Gomes & Filho. Jl'LGAMENTOS. Appellante, D. Anna Delllna l'aes Brrelo ; ap- i pellado, Manoel de -ouza Pereira.Adiado na ses- sao passada.D^spiezaram-se os embargos. Appellante, D. Carolina Josepha de Almeida ; | appellados, os berdeiros de Jos ilygino de Mi- rauda.Adiado as sessoes de 7 o 11 do corrente. Desprezaram-se os embargos com o voto do Exm. Sr. presidente. Appellantes, Luiz Fonseca de Macedo e ouiro ; appellado, Antonio Joaquim Salgado. Adiado na ultima sesso. Adiou-se de novo a pedido do outro Sr. depnlado. Appellante, Virginio Barbosa da Silva ; appella- dos, Cardoso & Souza. Appellantes, Joaquim da Costa Lima e outro ; appellado, Jos Rulino de Souza Rangel. Appellante, Francisco Antonio Puntual ; appella- do, Aotooio Gomes da Cunta e Silva. Appellante, D. Candida de Mello Lins ; appella- da, I). /."ferina Maria de Jess. Adiados a pedido dos Srs. deputados. Appellantes, os administradores da raassa falli- da de Antonio da Silva Ferreira Santos ; appella- da, madama Rosa Adour.Desprezaram-se os em- bargos. Appellante, D. Maria Theodora da Costa Alves Ferreira ; appellado, Joo de Castro Guimares. Foi confirmada a senlenga appellada. Appellantes, D. Josepha Justina de Jess Gon- galves e outros ; appellados, Isaac Curio & C. Assignou-seo primeiro da til, e o Exm. Sr. pre- sidente offlciou ao Sr. desembargador Gitiraoa, juiz certo, para que se digne comparecer ne.-te iri- bunal, alim de poder ser julgada a presente causa. PASSAGENS. O Sr. desembargador Silva Guimares jurou im- pedimento e passou ao Sr. desembargador Res e Silva o feito entra parles : Appellantes, os administradores da massa fallida de Joo Bapiista Gongalves Bastos ; appellados, Mello Lobo & C. Do Sr. desembargador Res e Silva ao Sr. des- embargador Accioli : Appellantes, os administradores da raassa falli- da de Amorim, Fragoso, Santos & C.; appellado, Manoel Pereira Caldas. Do Sr. desembargador Accioli ao Sr. desembar- gador Caetano Santiago : . Appellantes, os administradores da massa fallida de Bastos & Lemos; appellados, os administradores da massa fallida de Pacheco 6 Mendes. DISTRIBUICAO. Ao Sr. desembargador Reis e Silva : Appellante, Joo Pereira Rabello Braga, lquida- tario da firma Braga & Anlunes ; appellado, Anto- nio J-s de Castro AGGRAVOS INTERPOSTOS DO JUIZO ESPECIAL DO COMMERCIO. Aggravante, Jos Domiogues Maia ; aggravados, os administradores da raassa fallida de Amorim, Fragoso, Santos & C Aggravante, Alvaro Pereira de S ; aggravado, Jos de Miranda Duran. O Exm. Sr. presidente negou provimento. Aggravante, Francisco das Chagas Cavalcante de Albuquerque ; aggravado, Manoel Alves Fer- reira. O Exm. Sr. presidente deu provimento. AGORAVO DR INSTRUMENTO INTEHPOST0 DO JUIZO MU- NICIPAL K DO COMMERCIO DB G01ANNA. Aggravante, Trajano Olympio da Cunba Gou-. vea ; gravados, Lea,! & lrmo. O Exm. Sr. presidente jorou suspeigo e foram os autos apresentados aoSr. desembargador Silva Gui- mares. Nada mais havendo a tratar, o Exm. Sr. pre-1 (Menta encerrou a sesso urna hora e um quarto : da larde. .n av do ni rn j: 14 DE DEZEMBRO de 1865. PRESIDENCIA DO SR. DR. FRANCISCO DE ARAUJO RMi- ROS SUBSTIIUTO DA 2* VARA. DE DIREITO CRIMINAL. Promotor publico o Sr. Dr. Francisco de Car- valho Soares Brandao. Escrivo Joaquim Francisco de Paula Eeteves Clemente. Advogado o Sr. Dr. Francisco Leopoldno de Gusmo Lobo. Reo Guilherme Antonio de Siqueira aecusado por crime de roubo e incendio. Feita a chamada as 10 horas da manhaa achara- se presentes 39 Srs. jurados. Forara multados em raai 205 cada um dos Srs. jurados j multados nos anteriores dias de sesso-s em 105 para os que fallaram hoje. Abena a sesso, procedeu se osorteio do conse- lho do jury de senlenga -r ao qual foi delkido- o respectivo juramento, foi. o reo interrogado e lido o processo da formago da culpa foi desenvolvida a aecusago e defeza> depois da replica e Ireplica resumida a materia da aecusago h da defeza fo- ram propostas ao jury de senlenga as qnestdes de fado que lidas foram entregues ao inesruo jury que so retirou a sala secreta das conferencias as l 1|2 horas da tarde de onde voltou as 3 cora suas respostas que turara lidas em alta voz pelo presidente do jury de sentenga, em vista de cuja decisao o Sr. Dr. juiz de direto absolveu o reo condemnando a municipalidade as castas. Levantou se a sesso, addiando-a para o dia se- guale pelas 10 horas da manba. em que tem de ser julgado o reo Antonio da Silveira S Brrelo aecusado por crime de roubo. COMMNICASOS. Questo do Arataogil. VBRITAS VINCIT. Dumoulin. Quando escrevi o meu communicado publicado no Diario de 13 do corrente, nao tive em vista seno defTender o digno Sr. Dr. chefe de polica da injus- ta censura a S. S. feita no peridicoVinle e Cinco de Marro -pela sua benfica iotervengo obstando, as violencias, que se praiicaram, e continuam a pralicar contra o Sr. lente coronel Joo de S Albuquerque e sua familia, que oceupam o enge- nho Aratangi!-,e jamis preiend abrir discusso sobre a causa abitada entre o mesmo senhor e o Sr. lente coronel Gaspar Cavalcante de Albu- querque Ucna, ou subre a sua execugo : nao so nao tenho o habito de irazer imprensa as ques- toes judciaes, porm al boje nunca o liz durante toda a mioha vida de advogado. Comquanto afeito a polmicas em aulos nao amo todava as polmicas de jornaes, alera de que nao rae resia lempo para elias. Mas tendo sido contes- tado pelo meu nobre collega e amigo o Sr. Dr. Cy- priano Fenelon Guedes Alcoforado, em seu commu- nicado publicado no Diario de 13 do corrente, forgoso, que eu anda apparega na arena defienden- do miabas asserges, e pagando-lhe delTerencia por defferencia. Muito agradego ao meu mostrado collega as ma neira< urbanas, atienciosas, e delicadas, de que j ressumbra todo o seu communicado; mas senli,! que a par dellas encontrasse urna certa deslealda I de, qnaudo me empresta assercoes que nao disse,' quando deduz de minhas palavfas c insequencias para as quaes por certo nada o podia autori- sar. Desculpe o nobre collega estas minhas ex- presso; ellas encerram urna queixa, e nao urna censura. Oude enconlrou o Ilustrado collega, que eu como advogado do Sr. Joo deS, requ-rera a presenga do Sr. Dr. chefe de polica em Aralaugil com tor- ga? Eu apenas requer ao Sr. Dr. chefe de polica providencias contra o que se pretendia pralicar a pretexto de eolrega ou posse do engenho Aratan gil : o mais que S. S. resolveu fazer, foi resultado do lelegramma, que Ihe dirigi o digno delegado do lugar, o sr. major Theelonio da Silva Vieira. Nao se entenda que acabo de .li/er, que conside- ro menos regular ou indebila a intervengo do Sr. Dr. chefe de polica, e o procedimento que teve depois da sua chegad.i a Aratangil; nao, mas nao consioto, que se me atiribua mais do que liz : nao tenho pejo de confessar o que requer era o habi- to de regeiiar a palernidade de meus actosUle, me,adsum qui feci; in meconverlileferrum. Feita esta ubservago, procurarei acompanRar ao Ilustrado collega, se Deus me ajudar, na serie de consideracoes, que expendeu acerca daquestao Aralaogil.' Tratando da questao principal,disse o meu n.bre collega, que eu havia esquecido urna circunstancia valiossima, na qual se fundarara os dous respeita- veis accordos, e foi ter sido D Cecilia fiadora de seu georo Manoel Pereira Guimares contra o disposto no Senalusconsuito Velleano. Nao me esquec dessa circumstancia; infeliz- mente muito della me record; ej que me arras ira a este terreno, no qual eu certamente nao dse- jaria pisar, forga que ahi mesmo eu levante a I luva que me alira, nao obstante achar-se o meu , nobre adversario fonemeote defTendido pela grossa armadura de dous accordos, declarando desde j | que nao lenho a menor mtengo de ferir a suscep- nlilidade de quera quer que seja. A divida, deque oSr. lenle coronel Joo de S cessionario, proveio originariamente de suppri-1 mentos feitos a casa, fabrica, e o engenho Aratan- gil, ludo pertencenle a finada D. Cecilia. Seus credores sera alienderem, que D. Cecilia, sendo viuva, nao podia ser fiadora nem garantir letras, aceitaram para o seu debito a responsabili- dade directa de seu genro Manoel Pereira Guima- res com a (langa ou garanta de D. Cecilia; mas depois arabos passarara aos mesmos credores te- tras, as quaes lano D. Cecilia como seu genro j Guimares eram aceitantes, e portante devedores directos. Por essas letras, que montaran) a 48:000$, de principal, foi D. Cecilia demandada e condemnada, e quando se tratara de dar execugo ao julgado' consentirain os credores em um convenio ou arran- ju com a mesma D. Cecilia para evitar, que seus bens (ossem arrematados, e assim muito raaior fosee o seu prejuizo: ludo isto consta da escriptu- ra de composigo, de que j se tem fallado, e que foi julgada simulada e milla. Se urna viuva responsabilisando se por um debi- to como fiadora, ou garantindo urna letra, viesse I declarar em juizo, que era devedora directa, cuten- do, que qualquer juiz decidira bom, julgando in- subsistente a sua respoDsabilidade em attengo ao beneficio do Velleiauo; mas cooptando de um titulo existente em juizo, que a viuva he devedora directa, parece-rae, que nenhum juiz pode dlzer, que ella fiadora: entretanto o contrario foi deci- dido por dous respeitaves accordAos, de que inter- puz o recurso de Revista: reconhego-me venci- do, mas nao convenoido, pois que anda nao renun- cie! nem abdiquel o direito de pensar. Tendo dilo quanto me pareceu sufflciente acerca da pretendida ratificagao feita pelo mea nobre collega, passarei a outras consideraedes. Contesta o Ilustrado collega que o mandado de entrega e despejo do engenho Aratangil dado pelo juiz municipal suppienie do termo de Ipojuca possa ser qualificado d- ordem illeijnl urna-vez que foi passado em viriude de sentenga proferida por tri- bunal competente. Este argumento do illuslre collega pecca na materia, pois os accordos exe- aneados tal nao mandara nem autorisam, como adianie mostrare!. Mas fallemos com a lei na mo- O que ordem Ilegal? Diz o ari. 143 do cdigo criminal. Sao ordens e requisigoes illegaes as emanadas de auto- ridades incompetente, ou destituidas das solerani- nidades externas necessarias para a sua validade, ou manifestamentc contrarias as leis. Ora, seus accordos em questao- nao decretam a entrega e despejo do engenho Aratangil; se o man- dado de eulrega e despejo na especie urna na- frante ulteusa ao direilo de prepriedade; se a to- das as luzes elle viola a consiiiuigo do imperio e as les reguladoras do processo, iaquestionavel e fura de toda a duvida, que esse mandado de en- trega e despejo urna ordem iltcgal, a que fa- cultada a resistencia nos precisos termos do art. 14 o0 do citado cdigo criminal. Mm justa e conveniente foi pois a benfica ntervengo doSr. Dr. chefe de polica, obstando, que se repetlssera scenas desastrosas sempre fataes a ordem e mora- lidade publica. A missio da polica, e da forga publica em taes circumsiancias fazer comprir a le, e fazer obe- decer as ordens legaes, porm nao salisfazer era lodo o caso os caprichos e exigencias arbitrarias de qualquer autoridade stisfazeudo-as ellas tem commettido o crime previsto ua segunda parte do art. 142 do citado cdigo.. Suppouhamos que uta juiz municipal exiga da autoridade policial urna forga para mandar espan- car um individuo, que Ihe havia faltado com o res- peilo ou por qualquer outro motivo incorrido na sua indgnago, deveria por ventura sua exigencia ser salisfeita? Preleudeodo elle execular com os s-ns recursos o seu criminoso projeelo, nao deve- lum a polica e a forga publica obsla-lo ? E que dillerenga vai de una tal exigencia a urna ordem manifestamentc arbitraria e illegal ? A polica pois nao pdedexar de apreciar a legalidade da ordem cuja execugo ou cumprimcoto se Ihe exige, como claramente se deduz da disposico do citado art. 142. E' portento demasiado gratuito dizer o Ilustrado collega que isla seria urna prerogaliva descomunal e contraria a independencia dos poderes, salvo se se suppuzer, que o poder judiciario nao da seno or- dens illegaes. Diz o Sr. Dr Fenelon, que nos embargos oppos- tos a execugo nada se oppoz ao seu modo ou ex- cesso, nem nelles se deduzio a circumstancia de ter a propnedude rural. Segundo me mformou o Sr. Jos Paulo do Reg Barrete, advogado intelligente e pratico, que tem em Ipojuca oiciado por parte do Sr. tenente-coro uel Joo de S, os embargos oppostos loram du nullidade patente dos aulos e excesso de execucao : eu anda os nao vi; porm eslou persuadido que o Sr. Jos Paulo nao omiliiria essa importante cir- cunstancia. Mas admitla-se, que tal omisso se tivesse dado ; segue-se d'ab que o juiz da execugo possa Ihe dar a forma ou modo, uue Ihe parecer ? Uo ha norma, nao ha praxe, nao ha leis, por onde o juiz se deve regular? Quando se d alguma falta da parle do advogado, nao deve o juiz suppri la, cura- prindo o que a lei e o dirimo Ihe prescrevem ? Se- ra isso razo para que o juiz delira a parte adver- sa todos os absurdos, que esta Ihe requerer? O il- luslrado collega bem sabe, que, serralis serrandis a parle pode requerer ao juiz o que Ihe parecer, mas este so Iho deve conceder o que fr justo e le- gal. Nao |i o (.mo essa supposla (alta que pode autonsar o juiz a exceder a forma e modo da exe- cugo, mandando despejar um engenho incontinen- te esem ler precedido a competente acgo de despe- j i. A segunda omisso que nota o Ilustrado col- lega dos embargos Oppostos. a execugo, islo na i ter sido deduzida a circumstancia de ser o enge- nho Arataugilpropriedade ruralnao me parece de grande importancia. Fago bastante Conceito do juiz exeentor para nao crer, que por nao ter o Sr. Jos Paulo declarado que se tratava de urna pro- pnedade rural, de um predio rustico, aquelle Juiz possa suppor, que o engenho Aratangil seja um predio urbauo. Disse o meu Ilustre collega, que o juiz munici- pal de Ipojuca mandando, que os embargos corres- sem em auto apartado, sujuro o-juizo, procedeu na forma da lei, e nao conheceu dos embargos : hade me permittir, que divirja de sua Ilustrada <. pi- ntan. Se nos accordos proferidos pelo venerando tri- bunal da relago somente se julgou nulla a escrip- lura de composigu celebrada caire D. Cecilia e seus credores, e foi condemuado o Sr. Joo de Si nos prejaizos, pardas e damaos, que se liquidarem com que quanlia poderla ser seguro o juizo? Com o valor do engenho? Nao; pirque nao eslava es- limado, a alui disto achava-se bastante seguro ao solo. Com o valor dos prejuizos, perdas e damnos * Menos ; porque este pende de urna liquidago, a nem aproximadamente foi calculado. Logo aquel- la interlocuiona ua parle em que manda segurar o juizo foi injusta para nao dar-lhe outra qualiQ- cacao. Nao compeliodo ao juiz municipal de Ipojuca, como juiz deprecado, conhecer dos embargos op- postos atienta a sua materia, como reconoece o meu illusirado collega, tambem nao poda elle ordenar, que eorressem em auto apartado, por Isso que esta deciso implica um juizo, urna apreciago dos em- bargos que alias nao sao de sua competencia, e que poder i un ter lano peso e valor para o juiz de- precante, que se elle os tivesse antes vislo, os ti- vesse talvez mandado correr nos proprios autos. Procedeu assim illegalmeute o juiz deprecado, tanto quando mandou segurar o juizo, como quando or- denou que os embargos corressem em auto apar- tado. Eis-me agora chegado ao ponto mais importante da discusso. e releva declarar ao Ilustrado colle- ga, que tal a minha conviego no que passo a deduzr, que Gco absorto veudo o ser contestado, como se ouviss contestar alguma dessas verdades de primeira intuigo. Disse o nobre collega, que a questo versava sobre bens de raz, e a forma da execugo eslava determinada na le, ord. do liv. 3.* til. 861 15 ; por isso se assignou no executado dez dias para a entrega do engenho Aratangil, liados os quaes foi langado, passando se mandado de entrega: cre), que nao contestar, que tambem se deter- minou o despejo. Nao allendeu o nobre collega, que a ord. por elle citada confia producentcm f Nao reflectio, que nessa mesraa ord., que se estriba toda a opposigo do executado? Tanta babiiidade, tantos recursos naufragaran* diante da verdade, o que me faz repetir cora II noulnvertas vincil que era a sua divisa. O que dir a ord. do liv. 3. iit. 86 15 citada ex-adverso? He o seguinte. E quando a sen- tenga de que se requer execugo (r porque al- c gera seja condemnado por acgo real ou pes- t soal, que entregue cousa certa ao vencedor, as- sigoar-lbe-ha o juiz da execugo termo de dez c das a que a entregue, se ahi for achadj. Ora, se no huello somente se pedio a nullidade da escriptura de composigo celebrada entre D. Cecilia e seus credores, e a condemoagao destes nos prejuizos,' perdas, e damoos, que se lquidas- sem; se uos accordos exequendos someote se julgou nulla a mencionada escriptura, e o Sr. Joo de S como cesionario dos ditos credores foi con- -------------------------- Diarlo de Permmlraco Sabbado l G de Dtzembr de 8*. -^--^crfr^js demnado nos prcjutzos, perdas, c daranos, que se liqufdarem, nem era possivel ir alm. porque se- na ultra perita de manifesta evidencia, que os referidos accordos nao maodavam entregar cousa certa ao vencedor, e conseguintemeole pela omnipotencia da lgica se Ihe nao poda assignar dez das para a entrega do engenho Araiangu, nem proceder-se da Jornia que se procedeu. Se, como prescreve o ass. de 24 de marco de 1753, ensinam todes os praxistas, e peritamente o sabe o meu itlustrado collega a seulenga deve executar se, cmo expressamenle julga, e determi- na, e nao pode derogar-se na execugo, nem es- tender-se alm do que as suas palavras soam e declarara obvio, que elle nao podia tirar lla- gues dos accordos exequendos para avancar, que nelles se maudava entregar cousa certa, e assim fazer assignar ao executado dez das para entregar. Qual a cousa certa, que nos accordos se mandou entregar ? Julgar oulla urna escriptura mandar entregar cousa alguma ? Se o illustrado collega entenda, que os accordos exequendos eviam decretar a entrega do eugenho Aratangil, embora fosse isso ultra petita de- via ter visto ao menos, que elle nao eram claros sobre esle ponto, o entao porque nao oppoz embar- gos drt declaiago? I>so tena por cerlo removido grande parte das difflculdaaes sob esta relago. Quando mesmo por hypothese nos aecordos exequendos se decretasse a entrega do engenho Aratangil, nao poda ser ole entregue e despejado em dez das como se suppe : est modus in rebus. Costuina-se entrar para os engenlios em tempo certo; e aquelles que lera nelles fundado suas safras, tem o direito de lira las, o que cerlamente nao podenam fazer sendo despejados. Sapponha- mos anda, que um outro individuo por contrato com o Sr Joo de S occupava o engenho Aratan- gil; quando mesmo os occordos exequendos man- assem entregar o referido engenho, podia o exe- quente fazer esse individuo despejar o engenho dentro de dez das? Nao era mister a teda es- pecial de despejo ? E porque o propno Sr. Joo de S quem o occupa, devera porvenlura tcr rae- nos direitos ? Disse linalraente o Ilustrado collega, que dif flcil entender-se, como posse e entrega nao euvol- vam despejo ; que a posse traz necessariamente a entrega da cousa, que foi o que se requereu: e que lomar o vencedor posse judicial da cousa, e tacar esta em poder do vencido, sao deas que seno combinara, e que repugnan) entre si. Estes principios, perdoe-me o nobre collega, nao sao inteiraniente exactos. Tomando se a paiavra posse no sentido de aprenhen>o inmediata pela qual se entrao pleno uso e gozo de alguma cousa, claro, que, tra- landose de um predio urbano ou ruslico,v essa es- pecie de posse envolvera o despejo e enlo ella nao poderla jamis ser tomada de um predio de qualqurr d&tureza, que se achasse occupado, por que aquello que o occupasse.s poderiaser despeja- do por acgo compleme. Tomaudo-se porm possepor urna formula judicial, por um acto symbolico, complementar do domiuio, entao pode dar-se mse sem despejo. E' assim que ion>taolemeiite vem-se individuos compraren) predios, deiles tomarem posse, sem que aquelles que os occupam, sejam incommoda- dos, e recorrerem depois a competente acgao de despejo para us fazerem desoi-cupar. Nao porlanto necessaro e udefeclivel, que posse envolva despejo e entrega da cousa, de que se tomou pos-e ; bera como neohuma repugnancia ha era que tomando se posse no secundo seolido, possa o vencedor tomar posse judicial de urna cousa, e (car esta em poder do vencido. Terminando repetir), que os accordos exequen- dos nao m .t 11 ) i r ii entregar cousa alguma ; que o mandado de entrega e despejo do engenho Aratan- gil urna ordem ulegal e arbitraria; e que o Sr. JJr. chefe de polica digno de pblicos agradeci- mentos e encomios por ter bera sabido manter a ordem e trauquilidade couliadas aos seus cuidados e haver recusado o apoio da forga publica e da polica a satisfacio de ilegalidades e violencias. Recife, 14 de dtzembro de 186o. Dr. .4. J, de loraes Silva. <|u<-st;< Arantagy. O Sr. tenente-coronel Gaspar Cavalcanli de Al- boquerqae Uchoa, no communicado de honiem por elle assignado, avenlurou algumas ixexactido-is que cumpre reciiiicar. Comecaremos pela se- grate : Mas, o m tsm i Sr, Joao de S entrn para esse engenho (Amntagy) por forra d'um mandado ju- dicial, aneando para (ora in continbnti um dos lierdfirot que neitt se octava com sua familia. , Conle-iamos o faci, e vamus expo-lo como real mele se passoa. Os Sr>. N. 0. Bieber & C. credores da casa de Aralangy, estavara no u>ofrucio do engenho ha dous anuos, em virtude da scriplura de composi- cao e bypolbeca, que Ihe entregara o mesmo enge- nho para pagamento do seu debito (48:0005), alm dos juros, durante 12 annos ou mais, se o referidor- debito nesse lempo nao fosse completa- mente amordsado. O administrador dos Srs. N. O. Bieber C, por ordem desle.*, fez entrega do engenho Aralangy ao Sr. Jo;io de S lacio dr: iiinguem. Tomando coala do engenho, o Sr. Joo de S, exercea actos de posse, dando ordens acerca dos servigos do engenho, etc. por mais de 8 dias. Elle nao ignorava que os poucos herdeiros que resiavam &: casa de Arautagy nao liuham largos metOS di- vida, e desejou Concorrer para que os ^eus embaraeos fossem menos seosiveis. O lenle coronel Gaspar era amigo de todos ou da alguns desses herdeiros, e nessa qualidade prucurou ao teuenie coronel Joo de Sa para pro- mover accommod.goes e traosaegoes rasoaveis e ju.-tas, em Virlud das quaes a Sorte dos herileiros fosse melhorada, e elle tenenle-coronel Joo de Sa permanecesse o engenho Aralangy em plena paz e harmona com os mesmos herdeiros. O leueute Coronel Joo de S, que nil > quera oulra cousa senio paz e harmona com os herdei- ros, acceitou os bous ntidos do lenente-coronel Gaspar, e eulregando-ltie todos os seus papis, re- lrou-se tranquillo para o engeuho Crauas- anu- de morava, deixando era Aralangy a seu adminis- trador. No din de poucos dias, porm, teve aviso de que alguns herdeiros se haviain m-iallado na casa de vivenda do engenho, perturbando assim a posse mansa e pacifica em que elle se achava. O Sr. Joo de S requereu ento ao juiz muni- cipal do Cabo que o mauivesr-e na posse em que eslava, a qual nao era mais de que a continuado daquella em que ha dous annos permaneciam os Sr5. N. O. Bieber & C A Justina municipal do Cabo, cumprindo sera duvida o seu dever, deu auxilio ao lenente-coronel Joo de Sa, e os herdeiros se retiraran), sem a menor violencia, da casa de vivenda para urna nu- tra casa do engenho, que haviam pedido ao Sr. Joo de S. Nao ser sem vantagem para a verdade e para o bom conceito de que gozava o tenente-coronel Joo de Sa perante os herdeiros, que se saiba que e teuenie-coionel Joo de foi io.-lantemente ro- gado pelos mesmos herdeiros para realisar o ne- gocio com os credores, pois que elles eochergavam nessa iransaeco o melhoramento de sua sorte. Opportunameute as cartas dos herdeiros nesse sentido serio publicadas. Agora saiba o publico e admire-fe do motivo pelo qual os herdeiros haviam mudado de resolu- co, retirando ao tenente-coronel Joo de Sa a cenlianca que nelle depositavarn, e dando o passo Ilegal de se installarera violentamente na casa de vivenda do engenho. teneote coronel Gaspar que, seu pedido, ac- ceilo pelo lenle coronel Joo de Sa, se achava encarregado de tratar cora os herdeiros, havia il- laqueado a boa f dos mesmos, e promovendo a compra para si de lodos os bens que cnstiluiam a hypetheca feita aos Srs. Bieber & C, obleve urna esenptura de venda de todos os bens, assignada pelos herdeiros ; cousa iocrivel, mas, entretanto, verdadeira, porque a escriptura ahi est e o al-1 testa, esse Intitulado instrumento de compra e venda de bens semoventes e de raiz, escravos e engenho, foi passado sera que. um s real fosse pago fazenda geral e provincial da meia riza dos escravos e da eiza do engenho, e aioda hoje tal, vicio nao esta saoado, apezar de ser procurador! flseal da fazenda provincial o Sr. Ur. Cypriaano! Feneloo Guedes Alcoforado, que deve meihor do que oioguem saber dessa leso feita aos cofres provmciaes, urna vez que elle tambera o advoca- do do tenente-coronel Gaspar Cavalcanii d'Alhu- querque Ucha. E por urna justiga que merecem os defensores* Gscaes da fazenda geral, devemos declarar que, apenas chegou ao seu conhecimento esse facto fo- ram tomadas as necessarias providencias para que os interesses da mesma fazenda nao sejam pre- judicados, nao constando-nos que por parle da fazenda provincial um s passo tenba dado o seu fiscal no mesmo sentido. Nao iinenie esle o vicio da escriptura, em . virtude da qual o lenente-coronel Gaspar se julga autorisado para dizer e escrever que o engenho Aralangy propriedade tua por compra que delle fez. Saibi aioda o publico que o lenente-coronel Gas- par deu era pagamento aos herdeiros os mesmos escravos que faziam parle da hypotheca, escravos que nunca haviam estado em seu poder, que nao eram sens, dos quaes nao tinha titulo legitimo. Desse mesmo modo havia o lente coronel Gas- par comprado e pago os outros engenhos da casa de Arat.ngy. A operaco era fcil e commoda, embora im- moral e criminosa. Elle simulava escripiuras de compra de enge- nhos, nao paga va um real de clz, e com estes mesmos engenhos que eram dos herdeiros pagava aos mesrass herdeiros. Assim foram feitas as compras dos engenhos Sania ClaraDiamante Canmno e Camella que perlenciam a casa de Ara- langy. Elle quera, nao sabemos para que lira, apresenlar-se como comprador das herangas uni- versaes da casa de Aralangy, e por meio desta tarea julgou telo conseguido. Nao moralisamos o facto, que sem duvida jm- moral e criminoso pela uatureza das traosacQdes. Opponunamente, segundo o curso que a discus- ! sao levar, provareraos, de modo a nao restar duvida a veracidade da ntervencao do len- te coronel Gaspar como mediador por parte do te- nenlecoronel Joo de Sa'. Pasaremos adame. Hsi um irmo do Sr. Joo de S (o Dr. Victo- rianno) leudo de executar canlra miu irimo Gon- calo Francisco um mandado de posse de uns terre- nos do enijenho Piabas, tomou posse m continknti nao s dos terrenos como de una safra nelles plan- tada, de casas de lacradores, de canas desses lacra- dores, etc. O fado passou se de outro modo. O Dr. I-Y.iucisco de Barros llego Lacerda, cu- nhado do teneute-corooel Joo de Sa, havia arren- dado a' ordem carmelitana a engenho Ubaca da reguezia de Seriuliaein, por nove anuos. iNo quereudo coutinuar nesse arrendamento, o Dr. Barros Lacerda traspassou ao seu cunhado o Dr. Viclorianuo de Sa' e Albuquerque ; preceden- do conseniiraentj da ordera carmelitana, o referido engenho Ubaca sera a meuor ailera^o as condi- coes do primeiro arrendamento. Enire as coudiccoes do arrendamento eslava con- signada da raaneira a mais positiva e terminante urna, em virtude da qual o Dr. Barros Lacerda de- vena promover a execucao da senleuca tinal obtida pela ordem carmeliana, coucerneule a' demarca- gao do engenho Ubaca com o engenho Piabas. Es- la seulenca, que era o resultado do curso da aeco na ultima instancia, exista ha I \ annos, e durante todo esse lempo nunca a ordem carmelitana poude executa-la, porque infelimente, era umitas locali- dades, sobre ludo no interior, e era lempos que vo lindando, a voulade a o falso prestigio de alguns potentados, embarazara a aceao regular das leis e das auioridades. Eslava, pois, o Dr. Vicloriaono obrigado rigo- rosaineuie a executar essa senienc como procura- dor da ordem canil-litaba. Era eniAo jniz muui- cipal do lerrao de Sennhem o Sr. Dr. Gerva.-io Cain.elio Pires Ferreira, boje chefe de polica da provincia do Rio Grande do Sul. Esse digno magi-trado, a quem foi reqne>ida a execucao da semenca, foi pe>soalmente assistir a deraarcaco, e, linda esta, proseguo nos terraos da iel. Essa deraarcaco, ou simple reconheciraenlo de marcos existentes e vivos, correu sem o menor atropello, leudo sido perito por parle da ordem carmeliana o Sr. Manoel Cocino Cintra. No lerreuo, o,ue ha 14 annos devena estar reu- nido ao eugenho Ubaca, unlia, com elleito, o Sr. Goocalo Francisco Cavalcanli Ucha, irmo do te- neule-coronel Gaspar, urna planta de cannas ja' crescidas e moravam alguns individoos era peque- as casas. Por viriude da le essas cannas devenara ser moidas como cannas de lavrador ue eugeuh i Uba- ca, tendo o proprielano desle ou quera legtima- mente o represeotasse a respectiva meaco. Nao se trata va de cannas plantadas de boa f em terreno nao coulesiado ; mas, de lavoura planu- da em terreno recouhecido ha mullos anuos como alhejo. Entretanto, o Dr. Victoriauno, nao exigi e nem moeu urna so canoa, edeclarou a amigos coininuiis delle e do Sr. Goncalc Uch), que esle podena moer no seu engenho Piabas as referidas caonas como bem Ihe parecesse. O Sr. Goncalo a' principio teve inienco de moer as dius caimas, mas, ou por capricho e amor pro- pno ofendido, os quaes Ihe davam o rnao coosellio ile nao dever favor a quera elle chama va seu ira- migo, ou por <>u(ro niollvo ijue nao sabemos, dei- xou que as canoas Beassem no campo, e fossem es- tragadas pelo seu propno gado. (Juanto aos moradores anda hoje existem os que l -e achavam no lempo da deraarcaco leudo si- do apenas despejado um ou oulro de m conducta, reconhecidameute tal. E, como se o que Oca dito nao fosse bstanle pa- ra provar a moderaco e dignida le cora que 0 Dr. Virtonanuo proceileu nesse negocio, mencionamos aioda um oulro facto, Dentro do lerreuo reivindicado havia um peque- no esiabeiecmeulo de moldados, cujo administra- dor ou caixeiro asseverou que perlencia a Exma. sra. do Sr. (jngalo Uchoa. Convindo islo, o Dr. Viclorianno deciarou in- mediatamente ao caixeiro que poda continuar no seu eslabelecimenio; licandu sob as ordens inme- diatas da mesma Bxtna. Sia., e, se nao estamos eu- ganados, anda hoje permanece all a casa e o ne- gocio as inesmas condigesem que estavara. Agora pergunlareinos aos homens imparciaes, se era possivel um proceJime.nto mais conciliador, mais Silencioso e mais desinieressado da parte do Dr. Victorianno de Sa e Albuquerque para com o Sr. Gongalo Francisco Cavalcanli de Albuquerque Uc.lia. Explicados os dous factos que se referem ao ^r. JoSo de Sa e a seu inauo o Dr. Viclonanno de Sa e Albuquerque era nossa ioleogo conlesUr ouiras mexaciides do Communicudo do Sr. tenenle-coro- ne' Gaspar; mas este esenpto vai ja muilo longo e nao temos remedio se nao adiar para outra oc- casio a que anda lemos a dizer. Entretanto, ha um poni que merece resposla prorapla, embora breve. E' o seguinte : t o juiz de direito fez com que os officiaes de Jusliga passassem oulra cerlidio idntica a' pnmei- ra, com intimaco sraente da Exma. Sra. do Sr. Joo de Sa, declarando que a tmham assim passa- do por tero juiz de direito advertidoos dos seus deveres. > Itestabelegamos a verdade. O juiz municipal supplente Francisco Jos da Co>ta e Silva tinha dado ordera aos ofGciaes do seu juizo para nao passarem as certidoes no engenho Aranlagy, era que as citagoes eram feitas, mas sim no lugar era que elle se achava com o seu se- quilo. Isio : as certidoes nao devlam rezar a verda- de do que se passasse, mas sim o que a vontade, ou os planos dos advogados do tenenle-coronel Gaspar julgassem melhor. digno juiz de direito interino da comarcado Cabo, l)r. Joo Gonzaga Bacellar, sabendo das oc- currencias que ninguem ignorava, dngio-se como primeiro magistrado da comarca ao engenho Ara- langy, e aciiando-se l no da 11 na occasio em que os offlcias de justiga intiraavam a Exma. Sra. do lenente-coronel Joo de Sa e mais familia e pessoas da casa a mandado de despejo in cortinen- ti, sob pena de desobediencia, e vendo que os mes- mos officiaes prelendiam relirar-se sem lavrarem o respectivo termo, adverti-os de que assim nao procediam de accordo com os seus Oeveres, e en- to os referidos officiaes lavraram a certidflo. A assergo temeraria e grosseira de que o hon- rado Sr. r. Bacellar fuera substituir urna certi- do por oulra vai al coostiluir-se um chine, con- tra o qual, sem duvida, u digno magistrado assim calumniado proceder' como as leis o facultam ; e emquaolo isio nao lem lugar, perrailtam os leiu- res que nos colloqueraos sob os seus olhos a copia da certido de que se trata. Ei-l: c Certilicamos nos officiaes de justiga que viraos ao engenho Aralangil, e nao achando o lente c coronel Joo de Sa e Albuquerque, notificamos sua mulher, que disse o seguinte : Que nao podia reeeber citago judicial porque seu marido nao eslava em casa, que urna ordera como a que Ihe determinada nem em Argel se < ex pede. E de ludo isto dei contra f por me ser pedida < pela mesma senhora, e nao ir d- encontr aos deveres lie meu cargo do que damos f. < Eu offlcial de ju-iiga, Manoel Joaquim Paes < Brrelo mtonlo Becerra dos l'a-so -. m Declaramos que passeraos a cerlidao supra aqu, no lugar em que iotimanas o mandado < retro, por termos sido advertidos pelo Sr. Dr. juiz c de direito, que deviamos. passar a -respectiva cer- < ldo, no iugar em que foi feita a inlinugo, nao obstante tervios recebido ordem do Sr. j.jz mu- t oicipal, para fifi passarmos a certido no iugar j me yue elle esiwj, ordeaaudo s mesmo Sr. jw.'. municipal, que se passassenws a certido no < lugar da lutiinago, seriamos presos, salvo se o < juiz de direito nos nrdenasse, o que nao fes o < Dr. juiz de direito, porm advert rao-nos do dever < que temos de passar a certido no lugar da intt- megao. < Aratangil, 11 de dezambro de 1865.Offlcial c de jnstiga, Manoel loaquim Paes BrreloAuto- < nio Bezerra dos Passos. Depois da leitara da certido transcripta o pu- blico imparcial repora a verdade no seu lugar, reconheceodo que o digno juiz de direito interino da comarca do Cabo, Dr. Bacellar, mantem-se no exerciclo dos seus deveres, nao sanecionando cora o seu silencio e com a sua approvago mais ura abuso e mais urna illegalidade praticados pelo juiz municipal supplente Costa e Silva. Ficamos aqui, por hoje, e com mais vagar oceu- par-nos hemos de outras inexactidoes do Commu- cado a que respondemos. 15 de dezembro de 1865. No Diario de 14 do corrente vem o meu nome envollo em um communicado sob a epigraphe Queslo Aratangilcomo falsario de urna certido passada era um dos mandados de entrega e posse do engenho Aratangil. I Tratando lo smente de defender-me de to atroz impulago, nao quero entrar na apreciago 1 dos relatados sobre os mais factos que mencionam- I se em dito communicado, dizendo serapre de pas- sagem que elles nao sao verdadeiros e sim inexac- tos. Por forga do meu dever aa qualidade de procu- ' radur dos exequentes tenente-coronel Gaspar Ca- valcante de Albuquerque Ucha e sua mulher, fui assistir a' intimagAo do mandado de posse e entre-1 1 ga daquelle engeuho e mais bens, e ah invocando familia dos executados e seu adversario a pre- [ senga do delegado, Ttieolonio da Silva Vieira com forga armada, por ordem do chefe de polica, para i garantir a posse indebita dos mesmos executados,! mandei que os olflciaes encarregados da execugo I do mandado eerlificassern islo mesmo, o que fue- ram. collocando elles a paiavra dizer no singular,' quando o deviam fazer no plural. Entregou-me esse mandado, guardei-o sem ler essa certido pa-1 ra o mandar sellar e faz lo juntar aos respectivos autos, quando pelo procurador do executado me foi pedido para confer lo com um oulro qne se havia expedido antes, e eu dei-lh'o sem o menor | escrpulo. Foi essa certido vista pelo sr. Pin-1 dahiba de Mallos e pelo mencionado delegado, fa- zendo esle os officiaes certificaren) era como nada | tinham ouvido de si no acto da intiraagu do man- dado, entregando esse certificado ao Sr. Pindahiba | que, confroulando-o com a cerlidao constante do mandado, fez-me ir a' sua presenga, e ah, pro- rompeudo era in-ultos e injuria-, disse-ine ler eu commetiido o crime de blsidade, ameagando-me de processar-me, e ordenando que all permane- cesse at ser por elle interrogado. Comquanlo soubesse eu que o Sr. Pindahiba nao poda fazer auto de perguntas a aiguem, porqne as autigas devassas foram abolidas, todava sojeileh me para evitar urna violencia da parle de S. S., como Ihe liz ver. Tendo islo tido lugar s lho ras do da 6, s fui interrogado as 10 oras da noite, era cuja occasio loruou o Sr. Pindahiba, abusando da aulundade de que se achava revesti- do, a insullar-rae cora palavras improprias de urna autondade que sabe cumprir os seus deveres, pas- sando-iiij a dizer que tiuha pena da rainha sorte, ele. Anda nao ficou ahi o arbitrio do Sr. Pindahiba; quiz que eu Ihe affirmasse ter visto forga armada por raeus consiiiuinles no engenho Sania Clara, el tendo resposla neaiiva, passou a indagar por quera fui provsionado, e quando se findava a mi- nha proviso, dizendo-me em seguida que eu me achava munido de um diploma que nao merecia, por nao t*r para isto babililaci) precisa. Ha qua- tro annos que exerco a prolissao de solliciador, nunca a desvirluei, sabendo sempre paular os ; meus actos e merecer a confianga de meus consii- ' tuintes, do que rae ufano. Em poder do disiincto juiz da execugo existe um officio do deleado, no qual alflrmo all estar i ! por ordera do Sr. Pindahioa pVra garantir a posse ! |dos executados, cujo offlcio protesto mais tarde fa-! | z-lo publicar, alim de provar que elle all esl pa ra esle lira, e confundido na sua iusultuosa e co-' varde negativa feita na miaba presenga e do Sr.' Pindahiba, quando eu afflrmava ler Smc. islo me dito era presenga do digno juiz da execugo ede muilas nutras pessoas. Perante o egregio tribunal da relago von apre- seniar urna queixa contra o Sr. Piadahyba, allra de ser puuido do seu crime. Cora o que levo dito, jolgo ter respondido ao coinmuoicaue do Diario de Pe numbuco. Ilecife. 15 de dezembro de 1865. Pedro Alexandrmo da Costa Machado. Tendo demonstrado em meu artigo hontem pu- blicado, que era indebita a intervengo que toma- ra o Sr. Dr. chefe de polica na queslo da inmis- so de posse do engenho Aral'iigil; tendo demons- trado que o juiz municipal de Ipojuca proceder regularmente, man laudo coner em auto apartado os embargos oftoer.idos pelo executado, o Sr. Joo de Sa.osquaes seudode materia velha s respeitavam ao julgado e nao ao modo da execug.io, tendo de- inuusirado que a execugo cab vel na especie era a da ord. liv. 3 til. 86 % 15: prometteodo maior desen- volvimeoto a alguus dos tpicos da resposla cora que impugno o artigo encomistico que do Sr. Dr chefe de polica e do seu proceduneuto na queslo Aratangi, fei o Sr. Dr. Moraes e Silva, venho ago- ra cumprir essa promessa. freieodeu o Sr. Dr. Moraes e Silva demonstrar que nao caba, como execugo da sentenca da rela- go do districto, annullando a escriptura em virtu- de da quol o Sr Joo de S eslava na posse. e goso do engenho Aratangil, passar-se mandado de entre- ga e posse ao vencedor, assignaudose para islo 1 das ao vencido, mas lo sraente liquidar as perdas e damnos era que fura condetnuado o mes- mo Sr. Jou de S. E i|uahlicou de despejo in coatinenti aquelle maailado, acrescentaodj, ique era este um facto inaudito, e talvcz sem exemplo nos aanaes do foro. Para demonstrag.io desle asserlo, raciocina do se- grate modo o Sr. Dr. Moraes e Silva : Na verdade, se obtida urna sentenga em acgo de reivmdicago de um predio urbano, nao pode a parte vencedora, cujo dominio foi pela mesma sentenga reconhecido, fazer despejar in contiuenti c o inquilino, que o occupa, e forga que iiileute t acgo especial de despejo, como poderla ser esta preterida, tratando-se de um predio rustico, cu- jo despejo se processa por via ordinaria ? Onde jamis se vio um ioividuo ser expelhdo de um t eugenho era que mora, deixaudo seus assucares, < safra, aoiraaes, etc. ? > Nesle trecho do communicado do Sr. Dr. Mo raes e Silva esla dito, nao s qual fosse a inmuta violencia que se quena fazer au Sr. Joo de S com o mandado de entrega e iramisso de posse ao ven- cedor, como indicado qual o meio de executar se legalraente a sentenga, que viria a ser o de urna acgo ordinaria de despejo. E' notave que, tendo se assignado os 10 dias da lei ao vencido, e olferecido elle embargos, nao al- legasse uelles o excess) r>e execugo de que toda- va se prevaleceu para requerer a intervengo, da polica, alim de o livrar de violencia taraanha, inau- dita e escandalosa; e que assim recorresse a polica de preferencia ao juiz. Do que segue-se irresistivelmente, que, quando cora o mandado fosse feita violencia ou p.ocedesse com excesso o juiz, e assira soffresse aggravo o executado. nao podia o mesmo juiz repara-lo, fisto que a elle se nao queixara o executado por meio legitimo, qual o dos embargos mencionados, sendo como verdade que os ditos embargos res- peitavam s ao julgado, e concluan) pela reforma ou revogago do mesmo(11). e taes,por uulo, que nao podiam receber-se nos proprlos autos. E' tambera notavel que o Sr. Dr. chefe de poli- ca, que ljo benignamente acullico a supplica do Sr. Joo de S, nao procurasse indagar se o executado havia allegado parante o juiz o seu direito, e se es- le Ihe fora recusado, para, ao menos com esse pre- texto, urna vez que, como superior, quera conhe- cer da juttica e legalidade da execugo, intervirem favor do executado cora o lim de eeitar o escndalo do despejo m conltnenti, e os crimes que, da resis- tencia a essa crdem Ulegal, podenam resultar,como diz o Ilustrado collega. Tara be ni nao posso dexar sem reparo que se chame despejo i* continentt, a citagao para a en-; irega da cousa, leudo precedido assigaaco de 10 das, e o competente laogamento em audiencia. Fetos estes reparos, e fleaudo bera demonstrado que, deixaudo c exeeulado^de oppor embargos de incompetencia, e de excesso de execugo perante o executor, os allegasse, todava, por petigao eeraote a polica, que os atienden cora o lira de evitar qne por seraelnaote nxneira inaudita e violenta se li- zesse a execugo -que para atura cousa nao foi a sua intervengopassare a mostrar que o meio de acgo ordiuaria para despejo no casa verlenie, san esteueao que caito a sentenga. O Simll apreseotado por meu Ilustrado collega n5o te a menor applicacSo, perraitta-me que Ih'o diga, porque a acgo de ospejo. no caso apontado, nao meio de execular-se a sentenga obtida era ac- go de reivindicarlo do predio urbano, se nao o meio commum que tem qualquer proprietaro para despejar o inqmiino que occupa seu predio. Ora, se s este meio cabe ao proprietaro, cojo domi- nio cousa nunca foi contestado por acgo ou de- manda alguma, quando quer despejar o inquilino, evidente que ao veocedor em aeco de reivindlea- gao nao cabe outro, se o predio que passou a seu dominio era occupado por inquilino, e o quer des- pejar (o que todava nao o inhibe de requerer a entrega e Immisso de posse do predio contra o ven- cido, conforme dison a ord.), mas nao assim se o predio era occupado pe) proprio vencido na de- manda, aonde s rege e s tem applicago a ord. citada, sem necessidade de acgo alguma de despe- jo : o mesmo para o predio rustico. E a razo disto sabe-a qualquer: o inquilino ou colono em tal caso terceiro contra o qual nao cabe executar a sentenga direitaincnte, se nao nos casos expressados em direito, que nao cabe aqui desenvolver. O Sr. Joo de S, porm, nao o inquilino ou colono exlranho a demanda e a sua execugo, que tenha direitos reservados, como o de maoter-se em seu valido arrendamento, o de poder pagar a pen- so ao novo proprietaro etc., elle o propno exe- cutado como cessionario dos credores, a quem o eng-nho fura entregue para pagamento de divida por tantos anoos quantos para isso bastassem, pela escriptura nelebrada por D. Catharina, em nome de D. Cecilia, na qualidade de fiadora de Manoel Pe- reir Guimares; seodo que cora elle, executado, correu a demanda em-sua qualidade de cessiona- rio, devidameote habilitado, vindo assim a ser o proprio condemnado entrega ; que tanto importa a nullidade pela sentenga decretada : Almeida e Souza tratado das exec. por sentengas OO-t se a cousa que se executa est em mo do condena do, entra aqui a clara disposicao da ord. 1. 3." til 86 i' 1-5. E se nao, que effeito tem a seutenga quantoa nullidade? Nao cabivel, pois, na especie a acgo de des- pejo, e nunca esta ou outra acgo, excepgo da judicatt, de que tracta a ord. do liv. 3 tit 25 8.". foi meio de execatar sentengas que versera sobre cousa cena, ou quanlidade, as quaes reeebem sua execugo da autoridade do julgado, por officio do juiz, ou pela dila aegao judicali, se o vencedor a elege ; cabende mais geralmente bu mais propnamente esta, quando versa sobre direito, proferida em juizo universal, e firma aquelle, para dar compe- tencia de acgo ao veocedor. Almeida e Souza ci- tado. A sentenga, segundo ensina Almeida e Souza citado, proferida sobre o principal, exlenoi- < tur ad connx', perlinentia, et adhierenlia ; ad augnienium Salgad, de Heg. Proctet. p. 4 cap. < 10 a o. 13 : Assim que : Executor re judi- i cala? lata super r re-tituenda non exceda, si < eam exequaior in periinentiis, et appendicibus, < pertinentibus annexis augraentiis el cotuereoti bus ipsl rei eiiamsi in ea non exprimatur. Sal- gad. supra n. 124. Nao era, por tanto, necessaro que, na sentenga se ordenasse a entrega, bastava que versasse so- bre cousa cerlajque, pela nullidade do titulo cora que era possuida, livesse de ser restituida ao veo- cedor. Almeida e Souza citado 103 oas palavras: Se si trata de executar a sentenca pelo vencedor conlra o Reo possuidor vencido entra aqu a ais posicao da ord. liv. 3." til. 86 15. Arg. da ord. liv. 4 tjt. io, e li 13 10. Ilepert. das ord. v. t dez dias se dao etc. nota f., aonde vem trans- cripta a excepgo qne desla ord. se faz smeote das execuges de sentengas das aegoes de forga, e dos interdictos possessorios. Nolam Senatons Ol- veira ; e V. t Execucao quando se faz sobre al gama cousa certa etc., etc., o e respectiva nota a que remello os leilores por brevidade. Que at cab^ a execucao de setenga pela forma da citada ord. ainda mesmo as cou-as incorpreas, como se julgou alguma serv lao ; se foi era favor do usofructuano etc. porque a lei geral, ampliavel, por idenlidade de razao e casos semelh-mles, quaes os referidos, tambera corrente, como se pode ver em Almeida e Souza citado 109 nota. Assim, bem demoustrado, que basta que a acgo real ou pessoal verse sobre cousa cena, que tenha, por forga do julgado, de ser restituida ao vencedor, para executar-se por officio do juiz, e pela assigoa gao dos dez dias, entrarei na apreciago do outro modo de execugo pela acgo judicali, nos casos em que ella cabivel, ou a elege a parte, a qual, cerlamente, n;lo c a acgo de despejo, que qur o Sr. Dr. Morae* e Silva seja pertinente para a exe- cugo de urna sentenga, que versou sobre cousa certa. 0 mesmo Almeida e Souza 3. diz.que ia execu- go da semenca pode reqnerer-se-por um dos dous modos, ou pelo oflicio do juiz, ou pela aee&o judicali seu mfaclum, que menciona a ord. do liv. 3." l>. 28 l 8. Moraes de execul I. 2.* c. 6. tot. Cald. L l. For. Q 8 n. 1. Silva ai. ord. hv. 3. lit. 86 in prme n. 76. A execug.io pela acgo judicali, em geral, lem lu- gar nos casos em que se reconhece pela sentenga direito, nao versando a deraaoda sobre cousa certa. nem sobre quautidade, em culos casos regula a ord. do liv. 3. tu. 86, como disse e demonstrei, e a execugo cabe pelo officio do juiz ; salvo se a parle escolhe a mesma acgo judicali; citado Pra- xisia. Por exemplo : se aiguem pede ser reconhecido herdeiro, e a sentenga o declara tal, nao versando a condenago sobre quautidade nem cousa ceita, cahe faze-la executar pela acgo judicali na firma da ord. do liv. 3." til. 25 8., por que a sentenga ahi o titulo que firma o direito do vencedor. E mesmo assim, se por ventura vem ja liqui dados na sentenca alguns bens, ou constando e/fes por inventarios,e doceumentos authenticos, Ass. de 25 de abril de 1770, se pode logo, e antes da liqui- dacao dos bens illiquidos, requerer a assignnrao dos 10 tftdj n'i forma da ord. do Uv'.l' fi/.86 15 pora o condenado largar \inao desles bens lquidos, que spde suspender com bemfcitorias nelles feitas. Ex. Mor. de exec. I. 6. C. 9. n., alado Almeida e Souza 70 : fazendo-se logo nessa parle a execugo por olfieio do juiz. Temos, porlanto, caso em que a sentenga, nao mandando positivamente, entregar cousa ceria,exe- cuta-se por aquelle meio da assignago dos dez dias para entrega, pelo que consta alliunde, e como consequencia d'ella. Em caso alguin cabe.ria a acgo de despejo, sal- vo se se tractasse de inquilino, ou de colono, que terceiro, e nao do proprio condenado; e mesmo as- sira com as luntagoes que Ihe faz a ord. do liv. 4." lit. 10 e o 16 da citada ord. do liv. 3. til. 86. E, porlanto, nao versando a demanda sobre di- reitos, nein sobre quanlidade, e sendo a acgo pes- soal, em que se pedia a nullidade do ttulo de cousa certa, nenhuma outra execugo podia caber, que nao fosse a que se requereu, e a que se qur dar, a qual, todava por illegal.e violenta, foi impedida, obstada e erabaragada pela indebita intervengo do Sr. Dr. chefe de polica, a pedido do executado. Nao concluirei sem observar, que com o cumpri- menlo da le nao se fazia violencia alguma, e quan- do fosse controverso ou duvidoso ser, ou nao, cab vel a execugo pela forma da ord. citada, era mais regular, e mais conforme com o respeito que se deve aos julgados, e aos magistrados, que se re- corresse aos remedios de direito, que ampios facul- ta elle ; e taes que al certo poni autonsam insup- portaveis abusos; do que ao meio de forga empre- gado pela autoridade, que de"eria ser a primeira a manter os actos da autoridade legitima, e auxilia-la nos seus mandado*que para islo a forga publi- ca de que ella dispde. E ainda observarei, que a le previne sabiamen- te as perdas e damnos que da execugo pela entre- ga da cousa pode provir ao executado, ordenan- do, que sem fianga do exequente nao se Ihe entre gue a cousa, quando o executado diga que tem em bargos a sentenca ou a execucao delta; e o meu cliente a prestou valiosa, conforme a estimago que dos fructos fez o Sr. Juo de Sa : o que de mais demonstra que taes embargos nao suspenden) a execugo e a entrega e posse. Si, pois, essa Oanga responda pelas perdas e daranos que podesse soffrer o Sr. Joo de Sa ; si, pois, quando recebidos e julgados provados os em- bargos do Sr. Joo de S, as cousas serlam poslas no antigo estado, onde eslava a inaudita violencia, eo escndalo em ser o Sr. Joo de S obrigado a en- tregar os bens, que a senteoga declara ser do exe- quente ? Em que perijava nisto a ordem publica para intervir em favor do Sr. Joo de S a forga publica, e a polica, convocndose para Aratangil quanta autoridade havia por aquelle termo de Ipo- juca, e ainda no de Serinhftem ? Em vista do exposto, pdese dizer que havia es- cndalo inaudito em executar se a sentenga por aquelle modo, para por se ludo era alarma? Nada mais observarei, posto que muilo occorra, o que deixo a mtelligeocia dos que me Jerem, prin- cipalmente dos entendidos, cujo Juizo sobretudo quero. Pesso ler demonstrado que, longe de haver tro- pela e desordem da parte de exequente, que re- quera seu legitimo direito, e do juiz que o deferia, cumprindo o julgado, houve-a da outra parte: e se no que tem oecorrido ha alguma cousa deploravel, vem da autoridade, que nao soube bem compre- hender o seu dever. Fica porlanto patente : 1. Que a sentenga se executa devidamente. 2. Qje o juiz tem procedido regularmente. 3. Que a execugo foi embaragada indebita- mente. 4. Que nao caba executar-se a sentenga por outra acgo. o. Que o executado nao oppoz embargos que fossem pertinentes a' execugo nem ao seu modo e excesso. 6." Que era vista da materia dos mesmos embar- gos, deviam elles correr, como se mandou: era au- to apartado, na couformidade da lei. E conclo deplorando que a justiga civil seja invadida, e esteja, como que a' merc da autorida- de policial, se tal precedente passar, o que pode tomar proparges assustadoras para a ordem so- cial ; pelo que, bem longe de desejar que as auto- ridades poliuiaes se ingiram na admiuisirago da jusliga civil, fago votos para que cessem seme- Ihanles actos de arbltrariedade, que fazem vacl- lante a ordem publica, e o direito do cidado. Hecife, 14 de dezembro de 1865. Cgpriano Fenelon Guedes Alcoforado. CORRESPONDENCIAS Senhorcs redactores.Estando ausente desta ci- dade, s agora depois, que a ella volto, foi, que li um communicado anonymo publicado em Diario de ante-hootein, em o qual esso anouymo na defeza dos inleresses do Sr. Joao de Sa e Albuquerque, que esta sendo executado era virtude de um acor- do da relago do districto, seodo exequenlo o Sr. Gaspar Cavalcanle de Albuquerque Ucha, ataca de ura modo descoramunal o cidado Francisco Jos da Costa e Silva, na qualidade de juiz, que preside a execugo. A defeza da causa de Joao de S e Albuquerque est correndo na imprensa a pari passu com o que se produzio no processado da execugo. Se all interveio a polica cora forga armada contra os actos legtimos da justiga oo de desem- nho de suas fuucgo, aqui aparece o in-ullo contra o juiz, porque seno quiz curvar a prepotencia de quem quer que seja. O digno Sr. Francisco Jos da Costa e Silva, nao tem um pergamrano, pelo qual se Ihe couferisse grau em jurisprudencia, mas lem o pergain nho da moralidade e inteireza de carcter; e no desempe- nho de suas funeges, como juiz de causa, desejoso de acertar, consultou a pessoas entendidas na ma- teria e imparciaes, com o conselho das quaes tem procedido. Dos actos, que assim lera praticado cabe recurso legal para o superior tribunal da relago, perante o qual j pende o de aggravado. Se islo nao fura, e seno rae aconselhasse a ra- zo, que antes dessa deciso, intempestiva qual- quer discussao, a que nao me recusirei em lempo opportuoo e conveniente, mostrara, relatando os factos, como legalmente dem procedido o referido juiz. Entretanto venho declarar ao publico, que sao calumniosas as aecusages feitas ao Sr. Francisco Jos da Costa e Silva como juiz da execucao, de que se trata, pediolo-lhe que aguarde o despacho desse negocio para ajuizar-se que lado est d Arge- mismo; de lado se derara arbitrariedade, tropela e escndalos. Hecife, 15 de dezembro de 1865. francisco Augusto da Casta. POBLIGlgOES A PEDIDO Ajjh.-i de Florida de .Hurray & Lanmaa. Nao dilflcultoso disiinguir-se a senhora de de- licado e refiuado Rosto, pela qualidade dos perfu- mes de que geralmeole usa. Tanto as senhoras da America Ceutral e do Sul, do urna IndispoU* vel preferencia aAgua Florida de Murray e Lan- manem lugar de qualquer um outro perfume para o lenco; e teem-se aferrado ao mesmo para mais de vinte annos a esla parle a cusa do inteiro e completo abaoJooo do extracto de Lubin, assim como de muiios out:os perfumes e essencias euro- ropas, mai- ou menos agradaveis mas em nenhum caso to aromticos e de propriedades to suaveis e refrigerantes. As nossas propnasBeldadessao hoje as pri- meiras juslilicara ajui/ada sentenga passada pelo publico da America do Sul, em favor dessa requis- sima essencia floral, a qual vegeta e se propaga pelo mundo inteiro altiva e sem rival adqurindo continuadamente novos tnumphos. (Para que nioguam seja euganado na escolha e acquisigao deste inestimavel perfume ; bom ser examinar-se e ver que os nimes deMurray e Lanmanse acham Inscripl is e gravades sob cada envoltorio, lelreiro e garrafa, e na falta dos mes- mos, fcil suppor a falsidade da mesma.) Vende-se as pharmacias de J. C. Bravo &tj. e Caors Barbosa & C. -------- i i O i---------- A junibeha. As virtudes therapeuticas dijurubeba sao desde nuilo conhecidas nao s no Brasil, pois que dellas Ira loo Pisn era sua excellente obra Historia na- luralts et medica ndice occidentales, seno as Aniilhas, onde o sueco das folhas e fructos como aqui, muito estimado e appi.cado contra as obs- irucges abdominaes, principalmente do figado e bagj ; e se todos os facultativos desta provincia o niio applicam com frequencia, isto se nao deve a nao reconhecerem elles essas virtudes, mas sim a nao serem encontradas cora facilidade e em todas as estages do anno os fructos dessa planta, e a re- pugnancia, que apres-mlam os deentes em fazer uso do surco desses fructos, em consequencia de esta planta pertence familia das sotaneas, e lem a denominago de so/anum paniculalum, que ihe fol dada por Lyneo. Pareeeudo-nos convenienle facilitar o uso do sueco dos fructos da jurubeba, que o mais em- preado, nos propozeraos e conseguimos preparar com elle nao s um extracto alcoolico que pode ser applicado em plalas, mas tambem um viubo, ura xarope, e um emplastro que pode substituir, era certos casos, o de Vigo ; e estamos persuadidos qne com isto prestamos um servlgo huraauidade e b teraputica. Pisn, tratando da hydrupesia, prescreve a de- eocelo das railes da jurubeba, c Mrat e Delens, em seu Diccionario de materia medica Iherapeu- tica, dizem que as AnMIhas se faz uso do sueco dos fructos maduros dessa planta conlra o catar- rho vesical; e a autoridade dos nomes desses m- dicos, merecidamente celebres, nos leva a crer em suas palavras, e por isto cuidaremos de ler era nosso estabelecimenlo essas raizes, para que possam ser experimentadas. A repulago da jurubeba tal, e os resultados, therapeuticos obtidos ltimamente sao to impor tantos, que nos parece intil dizer mais do que isto, que fica escripto. Deposito: pharraacia de Joaquim de Almeida Pinto. da purificado do sangue ; assim pois se tem verificado por muitas pessoas que se achavam desengaadas, as quaes acham-se hoje restabelecidas com o referido xarope alchoolico de veame; entretanto que al- guns, tendo usado do xarope de Curinier, de Larrey, de salsa parrilha, de saponaria, oleo de ligado de bacalho, e outros agentes desta ordem nada conseguiram. E' elle de fcil digesto, agradavel ao paladar e ao ol- phato Alguns mdicos desta cidade e da de Macei o teem recommeodado para a cu- {ra das Impigens, tinha, escrophulas, Tumores, ulceras, escorbuto, Cancios, sarna degenerada, fluxo alvo. Todas estas affecces pro vem de urna' rcra- |sa interna; nao ha pois razo alguma em crr que ellas se podem curar com remedios externos. Tambem se prescreve o xarope alchoolico de veame para o tratamenio das affecces do systema nervoso e fibroso, taes como: Gotta, rheumatismo, paralysia, Dores, impotencia, esterilidade, Marasmo, hypocondria, emmagrecimento. O xarope alcaoolico de veame 0. sobre ludo, da maior otilidade para curar radi- calmente, e em pouco tempo o rheuma- jtismo. Adverte-se que o verdadeiro xardo eso se vende nesta cidade na botica cima indica- t da, do abaixo assgnado; e em outra qual- ; duer parte que se tem annunciado n5o da | mesma composico, e nem o abaixo assigna- do se respoosabiiisa. Jos da Rocha Paranhos. COMMEBCIO. PRACA DO RKClKli. Cotaccs ofOclaes. 15 de dezembro. Algodao primeira sorte 165200, 165 e 155800 por arroba. Montera 165 e 155800 por arroba. Cambio sobre Londres 90 d/vsta 28 1|4 28 1|2 d. e 28 :i|i d. por mil res. Dubourcq Jnior, Presidente. Guimares, Secretario. >ovo banco de Pernam- bnco. O Novo Banco descoma letras a 12 por cento ao anno, loma draheiro a praso Gxo ou em coma correle pelo premio e conagoes que se couven- cooar. e saca sobre a praga da Baha Caixa filial do banco do Brasil cm Pernambnco. Tendo-se desencaminhado da massa fallida de fiuilherme Carvalho A C. o recibo de 15 acco-'s das localisadas nesta caixa, sob ns. 2787 a 2801, pertencentes a Guherme Frederico de Souza Car- valho, socio daquella firma, a directora faz publi- co a quem inleressar possa, que por parle de Jus- tino Jos de Souza Campo-, administrador da re- ferida massa, se vai proceder a transferencia da ditas acedes para a Sra. D. Henriqueta da Silva, actual possuidora das mesmas, visto as ter em has- ta publica comprado, como tudo provam com do- cumentos que ficam archivados nesta caixa. Caixa filial do banco do Brasil 30 de novembro de 1865. O guarda-livros, Ignacio Nunes Correia. JURUBEBA. A jurubeba urna das substancias medicameo tosas, ao reino vegetal, e pertence classe dos tnicos e desobstruenles, sendo em prega oa com vantagem contra as febres intermitente acompanhadas de engorguaraenio de ligado e bago. Ella lem sido applicada com ioconteslavel proveitc contra a anemia ou rhlorose, e hydropesia, catar rho da bexiga e mesmo para combater a roenstrua- go diilicii, resultante da mesma anemia ou chic- rose. Extrato alcoolico de jurubeba. Emplastro dem. Oleo idem. Tintura idem de idem. Xarope dem. Vinho dem de idem. Pilulas de ext. idem. Deposito, pharmacia de Pinto, ra larga do sario n. 10. ATTENQ&O. Xarope alchoolico de veame, preparado pelo pharmaceutico Jos da Rocha Paranhos, estahelecido com botica na ra Direita n. 88 em Pernambuco. Este xarope incontestavelmente superior a todos os xarope depurativos-, de cuja composico o seu maior ele ento a salsa parrilba, pois que se tem conhecido ser o veame mais enrgico para a prompta cura das motestias, cuja base |essencial depende a,FaNEGA. Rendimento do da 1 a 14.%.... Idem do da 15............... 382.77G56O 35:7095367 418.4855987 MOVIME.NTO DA ALFADEGA. Voluraes entrados com fazendas.... 245 c c com gneros..... 374 6 ------- 619 Volumes sabidos cem fazendas..... 267 c t com gneros..... 286 ^ ooo Descarregam hoje 16 do dezembro. Barca ingleza Ronatd mercadonas. Barca inglezaMirandadem. Patacho austracoEspelunca diversos gneros de estiva. Patacho mglezfoservay laboado. Patacho hespanholSeb-istiaovinhos. Barca prossianaClurkauffarinha de trigo. Barca ingleza-fsii6c'/ Barca ingleza Dolpne- car vo de pedra. Escuna ingleza- MisclnefcarvSo de pedra. Barca inglezaAnne ljnandem. Urigue inhlezl'ai dem. Barca nacional hialina charque. Barca nacionalSanta Maaidem. Brigue portuguezImproviso -idem. Patacho portuguezFurtodem. Patacho orientalS'info Agostinjioidem. Importaco. Vapor nacional Peisinunga, enirado dos porios do norte, uianifestou o segrate : Do Acarac 11 saccas algodao, iditasgomma; a Antonio Gongalves de Azevedo. 3 barricas cera prea : a Alfredo Garcia. 18 ditas dila de carnauba; a Antonio de Moura Rolim. 5 ditas dita de dita, 2 volumes gomma ; a Jos Mara Palmeira. 4 ditas dila de dita, 1 dila gomma -, a Antonio Jos Pedro Gongalves. 81 saccas algodo, 1,930 meios de sola, 2 volu- mes peonas, 26 magos couros tniudos, 1 harnea resma, 1 dita gomma; a Jos de S L. Jnior. 15 saccas algodao, 14 ditas gomma, 2 volumes pennas, 10 raeius de soia, 3 caixas queijos; a Juao Ferreira dos Santos-Jnior. 412 meios de sola, 1 volume peonas, 8 saccas algodao, 14 magos couriohos; a ordem. De Mauda 89 saccas algodao; a Manoel de Mello Cordeiro Moute-Xegro. 165 ditas dito; a Antonio Francisco Braga. 24 ditas dito; a Augusto C. Magalhes. 22 ditas dito; a Raymundo Ferreira da Caoba. Hyate nacional Ganbalde, entrad do Maranho, consignado a Tasso irmo, manifesiou o se- grale : 6 caixoes e 22 fardos fazendas e tecidos, chapeos de feltro ele, 13 caitas eugenho, 7 barricas alpis- te ; a ordem. Gneros naconaes 72 paneiros tapioca; a ordem. De Macau 80 alqueires sal: a Custodio Jos Vianna. 26 saccas algodao com 106 $ e 2 ; Manoel da Silva Ponles. 40 ditas cora 171 @ e 26 ; a Jos de S Leitao Jnior. 1,730 couros curtidos, 1 fardo peonas, 2 couros de porco; a Silvino Bruno do Rosario. 112 meios de sola, -\ saccas algodao com 128 4. e 13 %; a Gregorio Paes do Amaral. 12 saccas algodao cora "6b .i e 22%; a Jos Joaquira da Silva G. & C- 20 ditas dito com 90 $ e 20 I; a Manoel Ignacio de Oliveira & Filho. 6 ditas dito com 30 94 ditas ditocom 42o 4 e 27 *; a Jos Torquato- da S Cavalcaui- Filbo. 150 molhos palba; a Tasso Irmo. Barca nacional Iris, entrada do Rio de Janeiro, consignada a Araorim Irmo-, mauifeslou o se- gu ote: 90 pegas de cabos de carro, 150 frasqueiras ge- oebra, 10 caixas canella, 1 iala una, 100 pipas vasias, 26 canas genebra e brinquedos, 12o temos de barricas vazias, e 200 meias ditas vazias; a ordem de diversos. Gneros naconaes 146 saccas caf, 500 caixas sabo, 3 ditas rap, 2 ditas cha, dita charutos e cigarros, 21 volumes toucioho, 293 rolos fumo; a ordem de diversos. Brigue oglet Jfary, entrado de Terra-Nova,. conignado a Josthon t*aler & C. maoifesiou o se- guinte: 3,000 barricas bacalho; aos mesmos. Barca ioglez Corea, entrada de Swansia, consig- nada a Wilsons & Hette, manifesiou o se- guinte : ' TT Diarlo de Pernambuco Sabbade l le Dezembro de I #* v M i toneladas de carvao de oedra; aos mesmos. Sumaca hcspaoholi Sebastian, entrada de Bil- bao, consignada a Tasso Irmos, manifeslou o se- guate : , 50 pipas, 68 barris de quinto, 150 ditos de dci- mo, viuli i do Porto, 140 pipas, |7i qaartos de dita, 83 barris vi ano commum, 24 latas chocolate ; aos mesmos. Barca ingleza Viston, entrada de Liverpool, con- signada a Saunders Orotbers & C, manilestou o segrale: 673 toneladas, carvao de pedra; aos mesroos. Barca prussiana Gluckauf, entrada de Trieste, consignada a Sauoders Brothers & C. manifestou o seguinte : 35 calas papel ; a ordem. 40 ditas vinho ; a N. O. Bieber. f 2.402 barricas aroha arinha de irigo; aos con- si?nata rios. Patacho ingles Rossetooy, entrado de New-York, consignado a Henry Forster & C. manifestou o se- grale : 20 machinas para algodo e (01 voluntes pnen- te?, 7,038 laboas cora 128,617 pos; as consigna- tarios. Vapor francez Extremadure, entrado de Brdeos consignado a Tisset (reres manifestou o seguinte : 2 canas bijouterias; a L-hmann. 2 diias calcado ; Linden Wild. 2 ditas dito; a C. Leclerc. t dita dito; a L. A. Siqoeira. 1 caixa chapeos; a H. & Azevedo. i dita ditos; a Ferreira A Araujo. 1 didadito ; a M-llo Lobo. 1 dita ditos; a Christiani. 1 dita ditos; a L. A. Siqueira. 12 cellos cerveja ; a Jeuve. 1 caixa espelhos; a B. & Oliveira. 2 ditas livros; a NV. & Medeiros. 1 dita ditos; a J. B. G. Alcoforado. 1 dita ditos; a B. de Macedo i caixas modas -. a Linden Wild. < ditas ditas ; a Carneiro & Nogueira. dita ; a L. A. Siqueira. i ditas ditos ; a F. i Araujo. -3 ditas ; a E. Burle. 1 dita ; a Alves Hamburger. 5 ditas ; a Keller. 2 ditas ; a Vaz & Leal. 4 ditas; a M. Lopes. 1 dita ; a Mello Lobo. -o ditas ; a HeDnque 4 Azevedo. 1 dita ; a Magalhes & Irmo. i lila ; a I). Miilochau. I dita : a C. J. A. Guimares. 1 dita ; a Izuloro NettoA C. 1 dita ; a Almeida Pinto. 1 2 tulas; a B. Adour. i dita : a Sauvage. 2 ditas; a S. & Cardoto. 2 ditas ; a ordem. 1 dita ; a T. ChrMiansen. 8 caixas objectos diversos; a T. Christiansen. 6 ditas ; a Tissel. 17 dilas ; a F. Dubarry. 3 ditas ; a irma Leza. 3 ditas ; a irma Magoiu. 1 dita ; a Manoel 4 O. 1 dita ; a Silva A Cardoso. 4 ditas ; a Chrisliani. 1 dita ; a R. e Silva & Genro. 1 dita ; a Antonio Ha Silva Faria. -2 tinas ; a H-nrique i Azevedo. t dita ; a Keller. 1 dita ; a VV. Otto. 3 'titas ; a Mello Lobo. I .Ma, a L. J. Ferreira. I caixas provisoes ; a Mendeboux. I .lilas dila- ; a L. I'neiti. 1 cixo papel para embrulho ; a P. Meuroo. 100 caixas queijos; a T. T. Bastos. 83 dias ditos ;iH O Bieber i C. 8i ditas ditos; a J. Pater o C. 40 Jila ditos; a ordem. '! i 'luas ditos; Tasso Irmos. 35' ditas ditos; a Brender a Brandis. 30 Jilas ditos; a Corga Jnior. 22 ditas ditos; a V. P da Costa. 21 'litis ditos ; a A. A GoQMS. li ditas ditos ; a Sudr di Motta. 5 lilas dilos ; a Duarte. 3 Jilas saoguesugas ; a C. & Barboza, 2 litas ditas ; a D. A. Matheus. 2 Jilas ditas ; a IVi.n e Silva Se Genros. 2 liarris vinh i; a L. Puech. Escuna austraca .speranra entrada de Hambur- go, manifestou o seguiote : .*> barns aicatrao ; a Prente Vianna & C. 50 ditos ditos: a II. Sctuuetiau. 16 ditos alvaiale, ; a Joan di Silva Faria. a eticas bebidas ; a P.l naira i Beitro. 5 lastros carvao de pedra ; a R. Scharaettau & C. 51 garrofiS cev.idioha a F. G. de Araujo. 4 volunes dr gis; a J. da Silva Faria. 1 ealxa espoletas ; a J. A. Mireira Das. 1 Jila ditas a Prente Vianna. 1 Jila espadas; a Heurique & Azevedo. 28 voluraes fazjudas de linrij; a Schafhistlim & C. W) caitas ir^n-ran ; a Tu Ciristiansen. lldu-i ISO garrafes, 2116 frasqueiras gene- bra ; a R. Schmettau. 2 fardos lonas ; a Palmeira. 17 vohmes objectos diversos; a D. P. Wild. 10 ditos ; a Linden Wild. li ditos; a Vaz & Leal. 6 J tos; a Ladislao Jos Ferreira. 2 ditos ; a K-ller. 3 ditos; a H. & Azevedo. 10 dilos ;5a R. Schm-ttau & C. 3 ditos ; a Bastos A Irmo. 2 ditos; a Th. Christiansen. 27 ditos ; a Bohres. 13 ditos; a Chnsliani. 2 ditos ; a C. & Nogueira. 2 ditos; a Silva 4 Carduzo. 5 ditos; a R. e Silva & Genros. 6 dibu ; a Prente Vianna. 10 finios papel ; a D. A. Matheus. 1 dito ; a Jos A. Moreira Das. 11 ditas diio para imprimir ; a Rabe Schmesttau. 33 liarris polassa ; a D. P. Wild. 50 presuntos; a Palmeira, 12.s viJumos provisoes; a M. Leuz. 5 barra tinta para imprimir; a Rabe Schmeltau & C 280 caixas velas steannas, 100 ditas ; aR. de Andrade. Barca ingleza Miranda, entrada de Liverpool consignada a Mills Latham 4 C, manifestou o se- guiiii-*: 20 cailts cha ; a C. F. Seve. 2 n.rncas louca de pedra ; a M.R. Fernandes. 2 canas biscoutos e 1 caixa presuntos; a J. F. Lima. 70 barricas cerveja, 30 caixas ago ; a Saunders Brnihers&C. 15 fardos estopa, 1 caixa chapeos de la, 1 dita m un- de la e algodo, 1 dita hnha de algodo, 2 fardos cobertores de algodo, 2 caixas tecido de al- go i i" ; a llenrique & Azevedo. 3 fardos tecido de algodo ; a Adamson flowie & C. 10 caixas biscoutos: a Silva & Cardozo. 5 fardos tecido de linbo ; a S. P. Johnston & C. 100 columnas para lampees, 22 caixas tampos para ditos, 2 barricas tubos de chumbo, 1 caixa roscas ; a T. JeOVries. 2 caixas tecido de la ; a Southall Mellors & "- i caixa machina, 9 canos; a J. J. S Campos. 4 canas facas, 20 feixes pas de ferro, 2 barricas ferragens, 97 fogareiros, 10 chapas para fogo ; a Isidoro auo & C. 3 caixas cadasco de algodo ; a Moreira Dias. 2 caixas tecido de algodo ; a Sempson & C 100 toneladas de pedra, 7 caixas tecido de linho; a J. Pat-r & C. 250 caixas cerveja ; a Patn Nash. 30 Larris maoteiga ; a Fonceca & C. O ditos banha ; a Silva Cardoso. 60 liarris manteiga, 50 saceos arroz, e 12 caixas phosphoros ;'a Ramos e Silva 490 saceos arroz, 100 barricas cerveja, 10 cai" xas biscoutos, 7 dilas chapeos de sol, 20 barris oleo' 43 caixas e 28 fardos tecidos de algodo, de linho e d" algodo e la*; a Mills Latham & C. 15 yig s I mea, 50 caixas cerveja e 2 ditas mate- rias p signado a J. Pater & C, manifestou o seguinte : 100 caixas kerosene, 36 machinas para algodo, SO barris pregos ; a Isidoro Netlo & C. 150 caixas kerosn, 150 barris banha; a Sliuwn. 25 ditas dito ; a B. S. G. 12 machinas para algodo, 25 volnmes salsa par- rilla. 25 dilos agua da Florida, 7 ditos relogios, 10 barris tireu ; a Ramos e Silva 4 Genros. 1 caixa machinas para costura ; a Manoel Jos da Costa. 2 voluntes drogas; a Bravo & C. 8 dilos mercadoiias : a Ta 165 ditos dita ; a D. J, Pereira i C Brlgue inglez Walter Borne, entrado de Terra Nova, consignado a J. Pater & C, manifestou o se- guinte : 2860 barricas bacalho ; aos mesmos. Vapor nacional Paran, entrado dos porlos do Rio de Janeiro e Baha, manifestou o seguinte : Do Rio de Janeiro. 1 caixote livros impressos; a Garroux de Lai Ihacar & li 1 caixo louca ; a Dr. Paulino Chaves. 1 caixo chapeos do chile ; a Joao Alves da Cruz. 2 ditos ditos; a Ferreira & Araujo. 1 dito ditos de palha ; a Souza Andrade & C. 1 volume joias; a Myster Salomn. 2 caixas ditas ; a ordem. Genero nacional. 1 caixo fumo picado ; a J. B. dos Reis. 1 caixote cigarros, 601 rollos fumo, 59 jacaz tou- cinho ; a ordem I caixote msicas impressas; a Joo Vignes. 1 pacote livros Impressos; a Garraux de Lallha- car d C. Da Bahia. 5 fardos panno de algodo ; a James Ryder & C. 1 eaixao charutos: a M nhard & C Barca porlugueza Grtidao, entrado do Rio de Janeiro consignado a Manoel Ignacio de Oliveira & Filho, manifestou o seguinte : 150 pipas vazias, 300 melas barricas idem e 600 barriquinhas tem ; a ordem. Genero nacional. 500 saceos farinha de mandioca, 75 jacaz touci- nho e 607 saceos caf ; a ordem. RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS GE- RAES DE PERNAMBUCO. Rendlmento do dia 1 a 14...... 12:4034703 dem do dia 15................ 1:346*836 13:750*539 CONSULADO PROVINCIAL. Rendimento do da 1 a 14....... 75.863*270 dem do dia 15............... 2:357*472 78:220*742 limo o fornecimento de sapitSes feitos no paiz, cobertores de la, colchas de algodo, e lencos de seda preta para os aprendlzes artfices, sapatoes feitos no palz e lencos de seda preta para impe- riaes mari-heiros e aprendlzes ditos, grvalas de couro de lustre esapaioes feitos no paiz para fuzl- leiros navaes. Contrata igualmente o cooselho no mencionado dia 16 do correte mez o fornecimeuto de fardetas e caigas de panno azul para os guardas da compa- nhia de aprendizes artiflees. Promove o conselho a compra da varanda de ferro, e effectoa os contratos acerca dos forneci- mentos de carva de podra e de objectos de farda- ment avista tambem de propostas recebidas em carias fechadas naquelle dia al as II horas da rnanha. Sala do conselho de compras navaes 13 de de zembro de 1865. O secretario, Alexandre Rodrigues dos Anjos. No dia 15, 16 o 17 do crreme mez de dezerabro, pelas 4 horas da tarde, se arremalaro de renda as mallas da proprieJade Apipucos por lempo de um anno, a contar do 1 de janeiro de 1866, cuja arrematado ter lugar em casa do respectivo administrador. Condoces e mais dis- posicoes relativas ao arrendamento que por exten- cas deixam-se de poblicar sero franqueadas aos interesados que para esse rim se podero dirigir a casa do mesmo administrador em Apipucos. Os licitantes (apresentaro suas gpropostas em carta fechada, vindo a.'ompaohados de seus fiado- res, qoe devem ser pessoas idneas, aiim de asslg- narem o termo de arrematago quaodo ella se realise. A arremataco ser as 4 horas da tarde nos dias cima indicados. Apipucos, Io de dezembro de 1863. O administrador, Juao Francisco do Reg Maia LIBRAIRIE 07INEKT0 m POETO Navios entrados no da 15. Terra Novatingue inglez Watter Bame, carga 2,860 barricas de bacalho ; a J. Pater Si C. BuenuS-Ayres21 dias, brigue argentino Votants, de 280 toneladas, capito Jayrae Riera, enuipa- gem 12, carga 3,041 quintaes hespanhes de car- ne ; a Amorim A Irmos. Buenos-Ayres39 dias, escuna hollandeza Arion, de 146 toneladas, capito D. Mulder, equipagem 7, em lastro ; a Amorim Irmo. Navios sonidos no m'smo dia. Aracatyhiato brasileiro ous Irmos, cap'tao Vi- cente Ferreira da Costa, carga differeutes g- neros. Aracatybrigue nacional Amelia, capito Joaquim Ani mi do Soccorre ; em lastro. Rio de Janeirohiate brasileiro Novaes, capito Jo- Moreira Maia ; carga assuear. Hampton Roadsbarr iogleza Campanero, capi- to J. T. Sprejgbts, carga assuear Parahybabrigue Inglez Mary, capito George Des- bres; carga parte da que irouxe de Terra-N ,va. Liverpool-brigue ingle? Corre M. L., capito J. i Feock ; cargajassucar e algodo. Liverpoolescuna ingleza Ciara, capito Shreft, carga assuear e algodo. Rio da Praiaescuna hollandeza Concordia, capi- to Braut, carga assuear. Porlos do norte vapor brasileiro Paran, com- manJante o capito de f, gata Santa Barbara. j)2CLiHiJS. Arsenal de guerra. 0 conselho de compras do arsenal de guerra precisa comprar o seguinte : Para o 3 batalho da guarda nacional. 400 bonets para soldados e inferiores. 400 daos redondos. 17 dilos a Cavanhaque para cornetas. 17 pares de charlaleiras para ditos. 400 mantas de la. 27 bandas de la. 2 devi?as para sargento ajudante e quartel-mes- tre. 2 espadas para os ditos. 2 talins idem idem. 34 curdes para canudos. 17 ditos para cornetas. 17 cornetas de toque. 1,376 metros de panno azul para fardas. 1,848 daos de dito para capotes. 924 ditos de baela verde. 34 ditos decasemira encarnada. 229 ditos de aniagem. 917 Jilo- algodozinho para forro. 2,200 dilos dito para camisas. 4,400 dilos de bri'n braneo. 3,631 botes grandes de melal amarello. 3,733 ditos pequeos idem idem. 1 bandeira imperial de seda com ha*te e laura. 2 capas de brim e oleado para a mesma. 1 porte com galio. Para o 4o batalho de voluntarios. 2 cornetas de loque. 200 bonets redondos. As pessoas que quizerem vender ditos artigos apresentem suas propostas na sala do conselho de compras, as 11 horas da ruanhaa do da 16 do crreme. Sala das sessoes do conselho de compras do ar- senal de guerra 13 de dezembro de 1865. O encarregado da escripluraco, Manoel los de Azevedo Santos. O administrador da recebedoria de rendas internas gerae-, avisa aos contribuidles dos impos- tos seguinles, do exercicio de 1864 1865 : ren- ; da dos sroprios nacionaes, foros de terrenos na- cionaes, dcima addicional de mao morta, imposto | de 20 por cenlo sobre lojas, dilo especial sobre ca- I sas de movis, roopa, calcado fabricados em paiz estraogeiro, de confeitaria e perfumara, e laxa de escravos, que no crreme mez de dezem- bro, que se linda o prazo da cobranza no do- micilio dos contribuintes, e que os que os nao pagarem no referido mez, sero coagdos a faze-lo execulivamente. i Churo sim, que no supradto mez devero vir pa- gar na recebedoria, livre da multa de 3 por cento, o l. semestre do exercicio de 1865 1866 da de- cima de mo morta, do imposto de 20 por cento, e do imposto especial. Recebedoria de Pernambuco, 5 de dezembro de 1865. Manoel Carneiro de Souza Lacerda. AfISOS MARTIMOS. Rio de Janeiro. Pretende seguir com minia brevdade o brigue nacional Amelia, para o resto da carga e pa*saiiei- ros que Ihe falta tr-ta-se com os seus consignata- rios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo 4 C, ra da Cruz n 1. Tem bons commodos para passageiros e es- cravos. MPANllLf BIUSILEIIU DE PAQUETES A VAPOR. Dos portos do norte e-perado ffiga^KfuSv a,6 dia '*> corrente o vapor A_< KfcTjT^v Tcanlins, command.inte o pri- i .y^Aj^^h meiro lente Araujo o qual sSSfiSB RP depois da demra do costume -c- guir para o portos do sul. Desde ja recebem-se passageiros e en-aja-se a carga que o vapor poder conduzir a qu.il dever ser embarcada no dia de sua chegada. encommen- das e dinheiroa frete at o dia da sahida as 2 ho- ras : agencia ra da Cruz n. 1. escriptorio de An- nio Luiz de Oliveira Azevedo & C. Gompanhi ne paquetes a vapor enlre os Estados-Huidos e o Brasil. At o dia 21 do correte espf- ra-se de New York e escala o vapor South Ame rica, o qual de- pois da demora do costume se- gnir para os portos do sul. Para passagens, fretes etc., trata-se com os agen- tes Henry Forster & C, ra do Trapiche n. 8. Para a Ilhade S.Miguel. Do Rio de Janeiro esperado o patacho portu- guez Fernando, o qual tera" nesta pouca demora, por ter melade de seu campamento prompto : para o resto que Ihe falla traia-se com os seus con signatarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C, no seu escriptorio, ra da Cruz o. 1. Para o Porto. Deve sahir com brevdade o brigue portuguez ispM'anrj por ter a maior parte de seu carrega- mento ja' tratado : paca o resto e passageiros tra- ta-se com Cunta. Innos & C, na ra da Madre de Dos n. 3, oucom o capito a bordo Ilha de S- Miguel" O patacho portuguez JORGENCE, segu com muita brevdade por le? a maior parte do seu car- regamenlo prompto, para o resto da carga e pas- sageiros trata-se com o consignatario Joo do Re- g Lima, ra do Apollo n. 4. ______ Para o Rio de Janeiro Segu a barca brasleira Boassica; recebe carga e escravos a frete : a tratar no escriptorio d'Awiorun Irmos, ra da Cruz n. 3, cu com o capito Francisco Luiz de Souza Jnior, na praga do Commercio. AVISOS M7EBS0S. GARRAUX DE LAILHACAR & C. FRANQA1SE Itiiu do Crespo n 9. LIVROS NACIONAES E ESTRANGEIROS Relkjio Philosephia Jurisprudencia Liltera- tura Seieoeias e artes. Papelaria, objectos para escriptorio. LOTERA Aos I2:u00,?000. 3:00^000, 900000 e 500(4000. Para as hoas IVsias. Corre nodtaSS deste mez. Acham-se venda na respectiva theson- raria os biluetes, meios e quintos da 8* parte da lotera em beneficio das familias dos voluntarios da patria, cuja extracto ser no dia mencionado e no lugar do cos- tume. Os premios de 12:000^000 at 203000 serio pagos una hora depois da extracte at as i horas da tarde, e os outros depois da distribuicaodas listas. As encommendas s sero guardadas at a noite da vespera da extracc3o. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Souza. Sociedade de seguros mu- tuos sobre a vida Ama para casa Precisa-se alugar urna ama para todo servico de urna casa : na hecco das Boias n. 2, primeiro andar. Anda esli para alugar duas rasas na illia do Retiro, tem commodos para familia, esto pinta- das e tem banho na poita : a ir.,ur com Luiz Ma- noel R. Valen^a, podendo o pretndeme examna- las no mesmo lugar. r VERDADEIRO LE ROY de SINORI:T, Docteur-Mdccin F.ue de Seine, 51, PARS. e? \ v^V^ Km cada _-arr;r';i, ral, Milrc a rollia r o papel azul pie leva o mu iinrli-, un rotulo iiiiprisso fin ama- rrllo com o Sei.i.o larUAt do coverno frakcfz. V. /;. i tmetiniilo-si' urna leltra de 501) trancos -oliie Pars, acrilavrl a l0 das de vista, ao mxima, K"za-sr do alialimnilo r. do maior descont. O banco Allianca do Porto ten*o estabelecido esta sociedade debaixo de sua immediata vigilaoria e responsabihdade, facililou a crea^o de capitaes, i dotes, rendas, pensoes, isengoes do sertice das ar- mas, etc., por meio de subsenpeoes nicas ou an- nuaes, as quaes convertidas em inscripcOes da divida publica, de renda nacional, e da mesma for- ma os juros semestraes que dellas se forem ven- cendo, ticam por um ceno numero de anii"S em '. deposito, at que, Anda o praso estipulado, sao1 restituidas aos socios com os Interesses amoutoa*' dos. bem como as que aertencerem aos associados fallecidas, visto que destes sao herdeiros os sobre- fivenles. Pela engenhosa combinaco econmica adoptada nos clculos desta sociedade, v-se qut-, com urna entrada annual de 50>0o0, por exemplo. ohtem-se ( em 5 annr.s 450UOO a 3"ii5u00. em 10 1:800*008 a 2:0Oi'AOOO. em IS 3:3(K)5000 a 4:505n00, em 20 8:000#000 a 10:0005000, era 23 18 0003000 a 23:0003000, conforme a la ic do individuo sobre quem feto o segure, pois que nos referidos cal- culos contase com a maior ou menor probabilida- de de duracao de vida. Esla sociedade sohretudo vantajosa aos chefes de familia, visio que Ities facilita seu sacrificio a fnndn;o de um capital ou dote para seus flhos ou lha-, segurando-os quando nascera ou em quanto sao crianzas. Quem, pois, mals circumstanciadas informa^oes desejar sobre tal sociedade. ou se quizer inscrever como socio della, dirij)-se a ra da Madre de Deus n. 28, onde se poder entender com Joo Carlos Coelbo da Silva, que para isso se acha en- carregado. _____ Hermn Luther, subdito alllmo, vai para a Allemanha. CLUlt PtRNiMBlC^ De conforrai lade com o art. 11 dos no- vos estatutos sao convidados os Srs socios accionistas parase reunirem sabbado 16 do corrente as 7 horas da noite na sala das sesses para nomearem a nova directora. Club Pernambucano 13 de dezembro de i den. Ramos, Io secretario. Deposita principal ^ leo leRilinio l.e Roy f\^7* \*m Taza do nosso // o*/ giiniro .-ici-iiti- pelo jllrazil a Ssr Anto- Imii Franc : de I.A- ckrda na L.'li.i e In-'S pniioipai- phar- uniacrutco. PAit. Pretende sahir em poneos dias o patacho Pa- raense por ler o carregameuto quasi completo, e para o poucoque Ihe (alta, tratase com o consig- natario Joaqnim Jos Gaucalves Beitro, na ra do Vigario n. 17, Io andar. Cear Coosnlado provincial. Pela mesa do consulado provincial se faz publico" | que os 30 dias uteis marcados para a cobranza , bocea do cofre do Io semestre do anno flnanceiro | de 18C3 a 1866 do imposto da decima urbana das ! freguezias desta cidade e dos Afogados, e da parte 1 da da Boa-Vista e do Puco da Paridla, que en ar- [ recadada pela collectoria de Olinda, se principiam a contar do dia Io de dezembro viodouro. Mesa do consulado provincial de Pernambuco, 30 de novembro de 1863. Antonio Carneiro Maehado Rios, Administrador. O palhibote Gartbaldi segu para o Cear em poucos dias : trata-se com Tasso Irmos. LEILOES. UE IOJE Denker & Barroso faro leilo por intervenfo do agente Pinto, de diiTerentes fazendas inglezas, francezas, suissas e allemes e um completo sorti- mento de chapeos de castor, feltro e la, as 10 ho- ras do da cima declarado no st>u armazera da ra da Cruz n. 62. Obras publicas. Pela repartirs das obras publicas se faz publico para coohecimeoto dos proprelarios da raa da Imperatriz, que se vai proceder ao calcamento des- sa ra, e que flea marcado na forma do regula- mento de 27 de junho de 1864 expedido para a execucao do art. 47 da le n. 396 o praso de 30 das para a cooslrucijo dos passeios, os qoaes de- vero ser feitos com lages que lenham pelo menos 4 palmos quadrados. Secretaria da reparticio das obras publicas 14 de dezembro de 1865. No Impedimento do secretario RodopTano F. C. Calumby. CoBselhu de compras navaes Nao achando-se anda contratado o fornecimento de carne verde para os navios da armada e eslabe- lecimentos de marinha no trimeslre de Janeiro a margo prximamente vindouro, pela exigencia de altos precos, o conselho manda fazer publico que para isso eslabelece nova concurrencia em 16 do corrente mez, devendo conseguintemente os que pretenderen) deste fornecimento apresentar nesse dia suas propostas em cartas fechadas at as 11 horas da manha. O conselho no mesmo dia 16 do correte mez promove a compra de 60 palmos de varanda de ferro fundido, e contrata mais o seguinte : Por lempo de seis mezes o fornecimento de carvao ae pedra para os navios da armada e estabeleciraen- tos de marinha ; e por tres mezes at marco pro- IiEILAO De orna casa terrea em chaos foreiros a i-u 1 do l'aiarido Hispo u 38, rea- de 16$ mensaes. Cordelro Simes competentemente autorisado fara leilo da casa cima dita, a qual pode desde j ser examinada, na mesma decasio vender se ha em leilo o ter- reno da ;nesma. No armazem da ra da Cruz n. 37. Terca-feira 19 do corrente as 11 horas. LEILO De um grande sitio com grande casa de vivenda no logar do Luca entrada defronte do sobrado grande da Passagem, tendo a casa capella, 5 salas, cosinha fora e o sitio 1650 palmos de fren- te e 1750 de fondo, com grande quantidade de arvoredos, carral etc., etc. Terca-feira 19 de torrente as 11 horas NO GRANDE ARMAZEM DE LE LOES DO AGENTE OLYMPIO ! 36Ku;i da aifela o tteulie 36 OS PARAGUAYOS E' a ordem do dia I Acabar com os Par-e gmyos a bayoneta, a mini, a revolver; fulmina-los com os encouracados armados de espores, armstrongs e raiadas de 80 120; extermma-los em summa a espada, a la o e a punbal d; que se trata; ma> ninguem se lembrou anda de esmagar os Paraguayos con as armas que Deus nos con- ceden ; acabar com elles a taco e a ponta ps, para o que necessario encouracar esta parte do nosso corpo com os formidaveis I rompe-ferro, esmaga ci bra, arranca te eos, quebra marmore e outros que se venden 4*-RA OIHEITA-45 Borseguins Bordeaux........ 83000 patricios......... 53000 para senhoras, en- fei lados....... 50500 com lago e fivella .. Aflst'O Sai-atoes encouracados....... 53000 Bjrseguins para meninas bom elast co................. 33000 Sapatos de lona, sola elstica. 23000 ave Mudados......... 1360' de tranca........... 13600 com salto de lustre.. 23240 Um comp:eto sor tima- to de calcado da trra para liomens. senhoras e meninas; assim como bezerro francez, couro de lus- tre, marroquins, taixas de todas as quali- dades, fitas para sapateiro, muito sortidas, sola e couros que tudo visto necessariamen- te faz cobica au comp ador pela liarateza. m&mmmmmm mmmmwm "%! O Dr. Carolioo Francisco de Lima San- |K fjr tos contina a morar na ra do Impera- jg -* dor n. 17, segundo andar, tendo alias seu S 'Ji gabinete de consultas medicas, logo ao jjjl v entrar, no primeiro. O mesmo doutor, que se tem dado ao I ^ estudo tanto das operaeoes como das mo- j$j S lestias inlerfias, presta se a qualquer cha- ygg R mado, quer para dentro quer para fra da cidade. ilennau S rculi, cidado suisso vai a Eu- ropa. ESTRADA DE FERRO DO Recife a Sao Francisco. Aviso. Em razo da grande alluencia da bagagem pa- ra o interior em Cinco Pontas e para cominodida- de do publico resolveu esta superintendencia que o escriptorio da ba^asem esteja aberto para o des- pacho nos dias uteis das 6 horas da manha as 8 l|4 e das 10 da manha as 4 3|4 da tarde. Escriptorio da superintendencia 13 de dezembro de 1865. G. O. Mann. Eogenheiro e superintendente. l'reei>a-se alujar um moloque para o servigo de urna casa de rapazes solieiros: na ra do Crespo n. 17. Tristo de Alencar Araripe, em quantono agradece pessoalmente as pessoas que flze- ram o obsequio de assistir a missa, que no dia 13 do correte mez mandn dizer por alma do seu tinado irmo o capito Xilden- co tiieero de Alencar Araripe, apressa-se em faze-lo por este meio, apresentando o seu reconhecimento. IIIIIO Urna linda victoria, pelo agente Pestaa. Quinta-fbira 30 do corrente. O agente Pestaa fara' leilo no dia quinta-felra 20 do correle 5a porta da Assnciaco Commer i cial Beneceote,de urna linda victoria, forrada de seda e couros de lustre da melhor quahdade, com arreios de melal principe muito fino, um carro de muito go-io e prnprin nao s para quem estiver ! passaado a festa fora, como para qualquer senbor 1 de ngenho per ser muito leve e (orte. Ordem da penitencia. Approxima .-e a sania quaresma pelo que nao podemos deixar de chamar a attenco do nosso ir- mo vigario da mesma orden amn de que como Ihe incumbe os nossos estatuios, requerer as pro- videncias, no sentido de nao perder-se lempo para a factura da nossa procisso de cinza, para que nao acntela como o anno passado, que tendo se vola- do cola para aquelle acio, passou-se o tempo, e de- pois se allegou que por falla deste nao se poda fazer a procisso, o irmo previdente usa pois lem- brar para que nao haja desculpa, nao s por falta de tempo como de outros preparos, e cumpre de- clarar e fazer sentir que o acto da procisso um acto puramente penitencial, e que nao carece de ornamentos primorosos e de luxo, porque com o que ha na casa pode-se muito bem fazer o acto; tanto mais quaoto o nosso irmo armador presta- se a fazer todo o esforco possivel para esse fim : poriauto a cota que foi votada ao acto essencial- mente recommendada pelos estatutos. O irmo previdente. Acha-se justa e contratada a taberna da ra d Santa Cruz n. 5, pertencente ao Antonio Manoel de Souza : quem se julgar com direito a ella ap- pare^a no praso de tres dias na mesma taberna, e nao o fazeodo perder' o direito a qualquer recia- maeao. ___________ Precisa-se alugar um sobrado de um andar no bairro de Santo Antonio, sendo em boa ra e que tenha commodos para familia, e com quintal i) cacimba : quem ver annuncie ou dlrija-se a ra das Flores n. 33. Precisa-se de urna pessoa para socio em urna sociedad* de discantar algodo, estabelecida no lugar de Quipapa', onde ja' existe urna machina com motor, sendo que a pessoa que quizer ser so- cio devera' entrar com um pequeo capital, e dis- pr-se a vendedor e tomar conta do estabeleclmen to, o qual promelte muitas vaoiagens : quem qui- zer fazer este negocio dirija-se a bolioa da ra ui- reita n. 88. Aluga se urna escrava boa cozinheira, en gommadeira e doceira : na ra da Santa Cruz nu- itteruOi._________________________________ Aluga se urna casa na ra do Jasmim com 4 qiiarto% cacimba e quintal murado : a fallar no pateo da Santa Cruz o. 92.____________________ Na rerJoaco da ra do Ranei n. 43 preci- sa-se de trabalhadores, paga-se bem ; tambem se precisa de urna ama para casa, de homem solteiro, para cotinbar. - Com as LIMAS GHIMICAS SE p. mourth, torne cedor da Caza Imperial do Exercilo francez, garante se que qualquer pessoa podera sem dor nem perigo livrar-se de seos callos, lista inven- cao : privilegiada em varios paiz.es. freconhecida ffleialmente efficaz por 15 nacAs, premiada com me- dalhas de 1" e 2' classe e apprtanda por diversas av^ademins e pelo Ex"'" Presidente da Junta de Hygicnc da corte. Por ordem do Ministro dn Guerra fez -se em Pariz experiencias sobre mais de 2000 soldados que icarAo livres de seos callos igual resultado foi obtido Jia guarnico do Rio de Janeiro. Mais de 3000 pessoas ja se tem curado com estas Limas. As provas do que sp diz ci- ma e os attestados achara-se no prospectu, que se da no deposito. Casa principal em Pariz, B' Prime Ettnne,iS, Agente paran Brazil, o S' M. O. AURAS CHES, ra da Alfandega, A' 10 tw Corte. Le se no Moniteur de la Pharmacie. > A elcclricidade boje empregada pw lodos OS mdicos afamados, par o Iralamrnlo de muilas . .nolc:.., ,.....-.,... n- "~* mniicaoes. A electridade prodoiida pela friccaotem uma isupcrioridade ineontestavel, c a vanlagem de nao dar abalos, e de poder ser graduada pelo (lente. A causa a mais frequeme das molestias a estagnata do saiigue ou dos ouiros lquidos y- taes. Bestablecetido se a circujfau no orga- ii'-nm, cuTarao-se as molestias. Quando se sent alguma dr em quelqutr parte do corpo lofo, einstrnctivamente, seerfregt o lu;ar endii nriili) coma mao, e isio all'nia. Islo explica oresuliado incoiite9tavet que dee pro- duzir um apparelho elctrico. Por isso tem*t praieremannunciarao Publico queo Sur Buisson de BivilKers res-denle, boulevart du Prince- F.ugne, 18, cni Pariz, dotou a medicina de um apparclbo Xlectro Magntico, -uh a Torma de urna escova, com o qual os docnlcs >e podera curar sen neliuma oulra medicaca. Os mdicos que a tem experimentado, aileslara que a ESCOVA Electro Magntica ellicazpara curar: os Shcimatisaios, a Paralysia, Gotta, fraoraeca dos membres e da Columna vr- trbral debilidade gcral, Nevralgias, ete. Estamos ceos que breve cada fami'ia possuira esta escova que prestara grandes servicos. A pedido de muitas pessoas, o aulor decidio-se a establecer um deposito de seos apparelbas no tfio de Janeiro, em casa do Sn Dioist Boirr, ra nona do Outidor, n* 33. Pernambuco, pharmacia irauceza de P. MaurerdtC, ra Nova n. 18. ________ Precisa-se fallar com o Sr. Bernardino da Silva Maia que l'.ve. luja de loufa na praca do mer- cado no Kio-de Jiueiro, ou com o scufior seu pri- mo Maia : quem pretende fallar Antonio Jo- da Fonseca : dene carta na typographia (A. J. F-). Precisase de uma ama que saiba tratar de me- ninos e que entenda do servico interno de urna casa de pequeua familia : a tratar no hotel de Un- vers com um passagairo eslrangeiro que chegou do sul Quem liver para alugar uma escrava que faga o servido interno e extern i de uma casa de familia, podera se dirigir a ra do Pilar, em Fra de Portas, no primeiro andar do sobrado n. 135. Precisa-se de um cozinheiro forro ou escravo: na botica franceza, ra da Cruz n. ti._________ Precisa-se de um criado para casa de um homem solteiro, e que saiba tratar de um avallo : na ra da Cadela do Recife n. 40^ ______ Na ra do Rosario n. 44, na Boa-Vista, pre- cisa-se de uma ama para casa de pouca familia. Ama. Precisa-se de uma ama para comprar e engom- mar : a tratar na ru. da Cruz u. 13, 1 andar. GASA DA FORTU Aos 14:0005000 3:000000 900A000 500,5000 Itflhctr* garantidos. A' RA DO CRESPO N. 23 E CASAS DO COSTUME 0 abaixoassignadovendeu nos seus muito feli- zes bilbetes garantidos da lotera qne seacaboo de extrahir, a beneficio das familias dos volun- tarios da patria, os seguinles premios : N. 6i9 dous meios com I2:000. N. 2844 doas quintos com 5005. N. 3768 dous quintos com 200fi. E outras muitas .-orles de 1005, 40J, e 20J. Ospossaidores podem vir receber seus respec- tivos premios sem os descontos das leisnaCasa da Fortuna a ra do Crespo n. 23. Acham-se a venda os da 8* parte da lotera (42'J a beneficio das familias des voluotarios da patria, que se exirahir a 23 do correte. PRECO. Bilbetes .... 12JO0O Meios......6*000 Quintos.....2J4O0 Para as pessoas que compraren! de OO^OOO ara cima. Bilhetes.....114000 Meios......5*500 Quintos.....2*200 ________________Mawobl Martins FlUZA._____ Precisa-se de uma ama que cozinbe e engom- le : na ra de lionas n. 72. C0MP4KIIU PfihNilRUCANI O agente Olympio em seu armazem a ra da Caileia n. 36, compra apolices da coriipanhia Pernainliucana. Pede-so aos credores do Sr. rapilao Antonio Joaquim de Mello, a virem a ra do Livramento n. 38, para receberem o ullimn dividendo, tirando cortos de que nao recebendo a.l ao fim do correle mez, sera suas unp Tiancias recolludas ao deposito geral. Francisca Maria dos Sanios moradora no barro de S. Frei Pedro Gonijalve.s que em conse- quencia de haver outro norne igual fi'ara de boje em liante assiguandose Francisca Maria dos San- tos Ferreira. Joo da Silva Ramos, mlico pela universidale de .oimlira, da J consultas em sua casa das 9 as m i l horas da manha, e das i as fi 9B H da tarde. Visita os doentes em suas H j casas regularmente as horas para tS& I isso designadas, salvo os casos ur- j w gentes, que serao soccorridos em fl qualquer occasio. l) consultas aos ' pohre< que o procurarem no lios- fpital Pedro H, aonde encontrado diariamente das 6 s 8 horas da i manha, Tem sua casa de sade regular- %f| mente montada para receber qual- js quer doente, ainda mesmo os alie- ||! nados, para o que tem commodos , !. >'i i.i'li-., O noli f">ti,-l illl.'ll.llllT ^ opperatao cirurgica. :^> Para a casa de sade. Primeira classe. .3:5000 diarios J3 Segunda dita....3tJ500 ^ Tercetra dita .21000 1.j Este estabelecimento j bem ^ acreditado pelos bons servicos qu* * tem prestado. O propnetario espera que elle !H continu a merecer a coofiaoca de H [que sempre tem gozado. $s M E-t vasia una boa casa com 5 qnartos e muito fresca, junto a bomba da ra do Qu'abo da povoa- Qo dos Afogados, distante do embarque 20 passes, muito perto da estadio da via terrea ; aluga-se pelos tres mezes da festa por 60*, e sendo annual por prec-j eommod; : a tratar no paleo do Ter50. n. 32. ________ Aluga-se o segundo andar da sobrado da ra do Imperador n. 79, de aluguel annual de 000*000, o qual tem as sals e alcova da frente forradas a papel, boas esca- das com entrad 1 independen te, bastante fresco e com excellejite vista nao so para a mesma ra como para o caes de 22 de No- vembro a tratar com Antonio Jos Rodri- gues de Souza na ra do Crespo n. 15. Precisa-se de u pa ama de leite : na ra do Progresso n. 7. Alugam-se duas casas terreas sitas na pro- priedade de Sant'Anna, que foi do tinado Beln), as quaes se achara caiads e pintadas, conlendo a maior 4 saletas, o quurtos, cosinha fora, quintal murado com seu competente porto, e a oulra 2 sa- las, 2 quartos, cosinha fora e quintal tambem mit- rado com seu portao : quem as preteuder dirija-se a mesma propriedade que achara com quem tratar. Precisa-r-e contratar um Sr. religioso que queira ir celebrar as mtssas de fesla do natal na matiiz do Limoeiro, 9i7erecendirse condicSes van- tajosas: a fallar na ra do Crespo n 18. Precisa-se de um caixeiro que tenha pratica de taberna e que d conhecimento de sua conduc- ta : a tratar na praca da Sanit Cruz, padaria n. 6. Precisa-se de um bom caixeiro para pallara do que dever ter pratica : a tratar na ra da Cruz do Recife n. 35._____________________ W. G. Fennelly socio gerente da casa com- merciai de Soulhall Mellor 4 C, desia praga, ten- do de ir a Baha, declara que aelxa em-arre^ado da gerencia de sua casa com procuracao ba.-iante em Io lugar ao Sr. Eduard Merrelield e em 2 lu gar o Sr. Manoel Jos dos Santos. Continua haver pao quente todos os dias das 4 horas da tarde al as 9 da noite, assim como to- das as quahdades de raassas finas ; na padaria atraz da matriz da Boa-Visto n. 46.____________ ~_ Precisa-se alugar um moleque : na ra do Cabuga' n. 18, das 10 horas as 4 da tarde._____ Na ra do~Vlgario n. 15 continua-se a ven- der e alugar bichas de Hamburgo chegadis nesto paquete. SAQUES. Mills Latham 4 C sacam sobre a praga do Rio- de Janeiro._______________________ Os devotos de Santa Luzia erecta na matriz do Corpo Santo, tencionando fazer- Ihesua festa no dia 17 do corrente, deixam de o fazer por falta da musica, fi ando trans- ferido para o dia 31 do crrente mez. A pessoa que se oflerece para caixeiro e es- pecialmente para taberna dirija-se a ra do Im- rador n. 81. Casa, Aluga-se e tambem se vende a casa n. 85 roa do Mondego na Boa Vista, tem 3 Jquartos grandes, 2 salas, cosinha fora, quintal grande e cacimba, e aluga-se barato, a chave est na olaria junto : a tratar na ra do Imperador n. 81._____________ Precisa-se de 150* a juros por pouco tempo quem quizer dar sob uma garanta annuncie pata ser procurado. / lll I- l\ # 1-1 Ir Miarle U VemabiM Sabbado l *e Dezemcro de i #*. 'DTODUBETO DUPLO ;DE FERRQeQUNIW^ w Os elementos que ooir.|tf!erii esla preparaco. o ferro, o iodo e a quina, a colloctio no primelro grao das preparavdc* ferruginosas. Hasta allcstar seus resultados obtidos pelos Mdicos dos hospi- laes. e os relatnos dos priloas niais eminentes que conlirmro sua podecosa el'licacia as se guinles alceeoes: MlnsoH no iii(ic, rrnqiii-7.il. nriiilii. Chlarodc u Ictericia, ^nitriio, ACCcccci* do ultru, Sup|M Th.m- da* rc- (:in ile-.'i rit eos nn a*ealruHr:io, Afferrao pulmonar e Mhlalra, Malrallaa dfnliimn, GaatraJglaa, rrrda4'a|>iMlll-,rlr., Can-alccnrudlon- au. nxiIoHllaa, CUiUU:d rMCrofulo- ? MU, '!| i-ll fc . ciUn ni >mv il- glitn- llull, llucwori-n trian, 'ruMAii brancofi, Racliltlamo, AffccfAra mneiro-ii e ayptillMIi-.il. rrbrc lf iliolile*, Bdlga*., rU..~-tr. MEDICAMENTOS FRANCEZES AFAMADOS A YB.\IIA E9I PERMIVIBrCO Em csm (lis Srs. Chore e Barboza, ra da Cruz n. 22. niarrhi'HN < aconnll- pnci'io |irinl-.-.liln |M*l.m fluhiMMtroca lll f. IIIMI-M i_- II l|- nirlituN. Vejaos: os bullelins de therajieatica medica e cirurgica de 30 de novembre 1860; a G#Ma dos hospas de ib de julho 186", etc., ate. Alm das pilulas de lodureto Jupio igualmente o Xarope d'iodui-eto duplo de ferro de quinina do mesmo aulhor para as pessoas que uao gostao de medicamentos so for- ma pilular e 08 meninos. Este xarope nao em como o xaropea'wtlureto de ferro, o inconvcneutr de alterar-se e de te nao poder conservar. Pcca-se o follieto que se d de graca cm caes dos pharmaceuticoE depositarios. Pra se evitarem lsifiracocs, exija o com- prador cm cada frasco de Pilulas ou Xarope a as- signatura do inventor. Depsito peral em Parid pharmacia Rebillon, 142. ru du Dac, e cm toda.': as boas pharmacias de Franca c as dos paizes Mlntsgeiros, etc. pelas commisade em Ab pusthas digestivas alguns simios peas celebridades medcaos de Paria, Londres. Vienna, etc., em todas as in- eoaimodidadcs em as quaes a digestin dilficil, armwn. imperfeita ou mesmo imposetvcl: eis o elhor remedio jara coral as. GiisIvuIvm, IIL41.-f~.lu.. Elllbnr i < iw :it-*4i 'latta A faatrtie, A i/f.--ri-ri Sua iwio "vivfica stngnc e os r3o6 de tal sorte ote, alhe as pessoas que sem sofikvr as affeecAas gstricas cima mencionadas sCo unica:i>iie tacas eu d'im temperamento na pouco dcbl, c necessite substancial .lmenlo para foriiiieai-te4acbo>iieinprgo das pasiU- hus de pepsina de HVsikc, um poderoso meio para a isso cfocgar. Aviso imporUuile.tfsuofessodas pastilhas pepsina de Wtiman den taasa a se fazerem fasiiicacdcs e imilaeteed'esae producto que os mulos >e querem desfazer.. Pos por falla d'uma boa preparaejaO a pepsui ojuc n'ella entra, ja>-. alterada. Seremos so abrigo d'esle inconveniente, cxi^indo-bs compradores que as pastabas lcnh9o as Viacs B. P. e saio da pharmacia Chevrier. Depsito geral em Par*, pliarmaciaChevrier, 41 Faubourg-Montmartre, e cm todas as boas pliarfliarias de Franca e dospai/cs estrangeiros. c&METiiros CC-RDM MLOS XAROPES DO DOTOR DANET N 1. Caalra a CLICAS BOS MENWOS antea durante alrntlrne Xarope de ejnogiotte e de aeiao succinido) N* S. Contra TOSSK CONVULSA T098E NERVOSA (Xarope de cynoglosse e de oleo voltil de wecino) tC 3. Contra aa CONVULCOES BOS MM\OS A CHOREA (Xarope de cjnoglosie e de acido voltil de succino) Estes novos productos preconizados na Aca- demia imperial de Medicina de Parts sao em- pregados com grandissimo successo pelos mdicos de Franca para o tratamento das molestias dos meninos cima indicadas, e vierao encher um .vacuo importante na therapeutica, no que loca as affecedes da infancia, para as quaes, ath boje, aiada se nao pode indicar tratamento racionnal- uctn infallivel. (Pcca-sc o prospecto em casa dos pharmaceu, ticos depositarios.) Prfi^o do frasco cm Paris, 3 fr. Para se evitarem as falsificaces, exija o com- prador que cada frasco tenba sobre os rtulos a assignatura Chanteaud. Depsito geral em Paris, pharmacia Chan- teaud. c em todas as boas pharmacias de Franca c dos paizes estrangeiros. tlol'-(li. IK<*<1>. A Irii'rirtn. i'.ilplini''i da roriu-i IMircK uo r|n, ii|prfir,*n, prca rtc rnhi-ra, Irrllariim de Ue/lK da iiiiilrl-/.. ele. qrosso. diriuirse sos S' WILLAERT Os granulos de bismuth de Chevrier cm supe- riores a todas as outras preparares de bismuth empregadas antes com o maior successo pelos m- dicos de lodos os paizes, para prevenir e curar as Olarrheaa ehranleaa, DvaaentertaS, i)-i-i- d'catamaga, Dyapepalaa, Depsito geral em Paris, pharmacia Chevrier, e e em todas as pharmacias de Franca e dos paizes estrangeiros. e BERGER. comisarios em drogara, 11, ra Sai Maa dlseatoca, Gaatrllea, Gaatralglaa, etc., 1IASSA e XAROPE DE CODEKA GB BERTH As experiencias clnicas e comparativas dos Snrs Hagendie, Barbier d'Amiens, Wil- liams Gregor, Martin Soln, Aran, Viga, C. Dumont, etc., membros do Instituto de Franca, mdicos dos hospilaes de Paris, tem provado que a Massa e Xarope de Berth i o remedio o mais seguro contra todas as dores nervosas e tendo a propriedade de calmar com admiravel rapidez as tosses rebel- des e extremamente fatigantes da grippe (ca- tarrho epidmico), defluxo, coqueluche ou losse convulsa, bronchite a tsica pulmonar. A Massa e Xarope de Berth, se achilo em todas as boticas. Para evitar qualquer falsificarn, exigir em cada produto o nonie e a firma Kcrtli. Deposito geral em Paris, em casa de MENIER, Ba Se-Croii-e-a-Bre ASTHMA ASTHMA ASTHMA .Suffoecro nervosa e Oppresso nico remedio efficaz para combatter estas mo- lestias, acalmar um attaque d'asma e impedir a volta o Xarope aromtico de Succino (mbar amareflo) do D' Danet. Descoberta inleiramente recente, este novo producto se tem propagado com extrema rapidez gracas aos admiraveis resul- tados que tem sempre produzido. Deposito geral, na botica Chanveand, 54, ra do Commercio, Paris-Grenclle, e em todas as boticas de Franca e do estrangeiro. nt-Lasare, Pars. Preci.ase do urna ama para andar cora um'.me- ninoe fazer msis al^um servico em casa de fami- lia : ua na do Qaelmado n. 39. loja. Antonio Jos Korigues de Souza, na ra do Crespo n. lo, aluga sua casa e sitio no Montero em frente ao OlaV da igreja, leodo o sillo portao de ferro, cacimba com boa agua, estribara e co- cheira, e a casa 4 salas,7 quarlos, e .otao, a qua mtuto fresca e esla de boto h'-rn cafada, concerl lada e pintada : para ver, as chaves eslo em a casa do Sr. Nicolao Machado na mesmajiovoacaa. Na praca da Independencia n. 33, loja de ourives, comprare ouro, prala, e pudras preciosas, | e lambetn se faz qualquer obra de encoinmenda, e ; lodo e qualquer concert. M DEPOSITO DE GAL ABO g m FABKICADO XA CASA DE DETENCO M ?$ Ra .\ov;i o. ttl. JH >j| Ahi se encontraro obras Je di- mk **B versas qualidades, e por preco moi ^ ; *% diminutos, a retalho e em porces. W S se vende a dinneiro. J Precisa-se altigar um escravo para andar com taboleiro de f.-tz-ndas : a tratar na ra Nova, sobrado n. 48. Da se 5005 nuncie. a juros : quem precisar, an-! Offerece-se um menino de idade de 12 annos, | dos ltimos clu-gado*, para caixeiro : quem pre- i tender dirija-sea ra de S. Francisco n. 70. Aluga->p a casa da ilha do rteliro, a pritnei-1 ra que tem copiar a' belfa do rio : a tratar com Miguel Joaquina da Cosa,na roa da Cideta n. 12, ; ou na reiinac 11 da Senzala Nuva n. 4. ^Gaoiuete inedico-cirur-S Alugoel de escravus No principio da ra do Corredor do Bispo na 6" casa nova sem nmero dos Srs. Amorins, ha para alugar-se urna boa escVava e um escravo. Aluga.se o lerceiro andar da' casa o. 88 da ra da Imperatnz, e o sitio n. i da e>irada do Ar- raial : no ra da Aurora n. 36, Arrenda se o engenho Santa~Riia, na fregue- zia do Cabo, distante tres b-goas a O. da estaca de Olinda, de muita produccao, me com agua e lera obras suffkientes, Inrloern-se no arrendamen- to as safras pendentes : quem pretender diriia-se ao mesmo engenho. amuci Powerloinston & Companhia Hua da erzala Nova n. 4. AGENCIA DA Frtudf qho de Low Moor. Machinas a vapor de 4 e cavallos. Moendas e meias moendas para engenho. Taixas de ferro coado e balido para enge- nho, Arreios d<- carro para om e dous cavallos. Relogios de ouro patente inglez. Arados americanos. Mathinaspara descarocar algodo. Motores para ditos. Machinas de costura. Esla para aluear-se o 1 andar e tojas do sobrado n. 44 rna da Aurora : quem :::::: ffl os "juizer dirlja-se a' ra Nova o Sr. Joo n.24. do Reg, ero sen armazem de fazendas AMA m M asa tSSs- ATde L*a yy//A' glCO. Rna da liuperatrlz n. 36. ^ O Dr. Joo Mana Seve, medico -artei- I jffi roe operador mudou a sua residencia ^ xgr para a ra da Itnperatriz sobrado o. 36, vjg ^R nnrtft pode ser procurado {tara o exercicio t HJ de sua prolisso at as 10 horas da ma- H yj* nha e das 4 da larde em diante. kmmmm-mmmmmmmwk Proeuradoria O solicitador Burgos Ponce de Len, mudou-se pata a ra de Santa ftita, sobrado de, um andar n. '.',, onde pode ?nr procurado das 6 as 9 horas da ! manhia, c. das 4 as 6 horas da larde, para o exer- cicio de sua profissao, e fora deslas horas e duran- te o dia ser encontrado as salas das audiencias. Elle recebe, casas commerciaes, de partido, por um ajuste razoavel, como lamben] se encrrega de promover eobrancasde dividas e execucoes de senlencas lora desla "cidade, por mais poderosos que sejam o devedores. N. Bieber & C., sucessores, sa cam sobre o Rio de Janeiro a vista ou a pra- zo confu me se convencional*. Precisa-se alugar urna prets que saiba cozi- nbar : na ra da Soledad; o 46 va: IR FABRICA A 99 HUA DO MONDEGO 99 Deposito na ra .\m:i d. .O ioja le relojoeit'O. 0 dono deste eslabelecimento parteeipa ao respeitavel publico que sua fabrica u-iu i^nt.di. oc.i c nalbore machinae que 6XIsteiH na Europa^ c qce pdc fabricar com melbor perfeico possivel. Todo o choc -late desla fabrica e^t garantido, e 6 puro, o que nao se pude encontrar naquelle que vena de fra, e que se vende por prego baixo, visto os productos seren do paiz. Na etiq eta tem smpreurna aguia. UtEI.. Meia libra......... 400 Uma libra......... 800 Urna arroba........19,3000 Xa mesma fab ica acaba de se montar uma officina com serrara a vapor para obras e marcineiria propria para edificio, para o que encarreg -se de fazer portas, ja- nellas, assoalhos (parqu fiaocez como se usa na Europa,) earmafoes, ludo cono brevi- dade e perfeico. Toma-se qualquer encouunenda para fra da cidade, entregando-se prompta a collar-se no lugar. Pernambuco, roa Nova n. 18 pharmacia franceza de P. MAURER & C, Ama Precisa-se de ama ama para cosinbar para casa de famil.a, f >rra ou escrava : a tratar na ra lar- ga do Rosario n. 21. fabrica de cigarros. Ma'HX'l Duarte Rodrigues, ra do Trapiche n. 2!, saca sobre a cidade do Por- to, a vista ou a prtio. CASI Alaga se nm -nio na Torre com boa casa pa- ra {rrao<1<> familia e muito fresco, com todas as ssBsaodidades : a tratar Ha padaria do mesmo lugar. Preri*-se alosar um molcjue para conduzir joias nrfU cidade : a roa ireiU n. 66, loja de ou- rive*. Aloga-se o 2 andar do sobrado grande junio a fabrica desabo na roa Imperial : a tratar na ra do Imperador n. 83, primeiro andar, das 11 boras da mantia as 3 da tarde. Alugam-se daas casas terreas sitas nn pro priedade de Sanl'Anna, qne foi do finado Belm, as quaes se achain caiadas e pintadas, contendo a maior 4 slelas, 5 quatlos, cosinha fora, quintal murado com seu competente portan, a ootra 2 salas, 2 quarlos, co-:inha fora e quintal tambera murado com sen portiio : quem as pretender diri- )a-se a mj DE COE2JLHO tfc FR SITAN Ra da Cruz n. 1G. Continua a haver diariamente um sortimento de pastis, podins, bolos inglezes, empadas etc., etc. Os donos deste estabelecimento, acham-se as melhores condicoes de poder salisfazer encommendas concernenles sua arle, em consequencia do socio Freitas ter sido administrador chefe de algumas das princi aes fabricas na corte, sendo uma a do Sr. Joo Goncahes Guitnates (confeitaria do Leao) antiga casa de Carceller. Todos os trabalhos sao differentes dos que se fazem em casas particulares. Os propietarios deste estabelecimento nao se tem poupado a despezas, nem se pouparao, se houver concorrencia como esperam ; tendo continuadamente bom sorti- mento de doces para cha; presuntos e ditos em fiambre, tambemse recebem para se- rem preparados ; assim como d<;ce de caj novo superior, secco e crystalisado, dito em calda em latas hermticamente fechadas, podendo durar annos em perfeito estado. Para jan tares e partidas recebem-se encommendas dos sepuintes objeelos; ban- deijas ricamente enfeitadas sem armico pecas de amendoas (nogaces), ditas de lamaras de ovos, pes de l enfeitados com disticos anlogos a qualquer fina; ditos montados, kerhs simples e ehfeitados com fructas ingleza ; gatbeaux de la reine, ditos de le d- chese, tortas de fructa, massa folhada; ditas de peixe e carne; cremes e doces de ovos de differentes especies Tambem temum complelo sortimento de vinhosengarrafados, como sejam: vinho do Porto superior, Fk-ueira, Madeira, Lisboa, Cherez, Bordeaux, Champagne fino, ser- veja, licores, champes e conservas. Para festas: bonitas caixinhas cora amendoas, con- feitos e mais enfeites. Muilos destes objectos mencionados podem-se perfeitamente ac- condicionar tanto para a provincia, como para fra. CONTRA FOGO. A companhia Indemnisadora, estabeleci- da nesla pra^a, toma seguros martimos so- bre navios e seus carregamenlos, e conlra fogo em edificios, mercaderas embias: n ra do Vigario n. 4, pavimento terreo. Em casa de Theod Cbristiaosen, roa do Tra- piche-novo n.' 1G, nico alenle no norte do Brasil, de lirandeiiburH fires, ISordcauz, enconlra-se e[- feclivaaienle deposito dos artigos ?guintes : St. Julien. St. Pierre Larose. Chateau Loville. Cha tea u Marga ax. Grand vn Chateau Lafilte 18S8. Chateau Lafitte. Hatit Sauternes. Chatean Sauternes. Chateau Lataor Blanche. Chateau Yquem. Cognac cm tres qualidades. Azeite doce. Precos de Bordeaux. $mm mmmm wmm & Companhia fidelidade de seguros ^ martimos e terrestres i ^ estabelecida no Rio de Janeiro. ^ t AGENTES EM l'KII.N'AMBUCO W ^ Antonio Luiz de Oliveira A/.rvcilti k C, ^j| b^ competentemente autorisados pela direc- >j K loria da companhia de segaros Fldelida- ^ | de, tomara seguros de navios, mercado- j^f J3 rias e predios no seu escriptorio ra da ^5 Crui n. 1. 9K Alugam-se tres casas na povoacao do Monteiro a margem do rio, com muilos bons commodos e em muito bom estado de limpeza : a tratar na rna do Crespo n. 20, esquina, cujo prego de alugnel ra- zoavel.________________________________ Ama de leite. Precisa-se de uma ama qne b-nha bom leite, para acabar de amamentar urna crtanga de oito me- zes: na ra do Queitnado n. 17 segundo andar. Precisa-s de uma perfeita engommadeira pa- ra casa de pouca familia; na rna da Cadeia u. 27 Io andar. Precisa-se de um ama que eozinhe e compre r na ra doQuelmado u. 12, 1 andar. Perdeu-se um maco de cartas vindas do sul para o Dr. Luiz Fibppe de Souz* Leao, quem as tiver atetado querendo res- titui-las pode dirigir-se ao escriptorio n. 6 da praca do Corpo Santo, ou remette-las para o engenho Santo Ignacio, no Cabo. Precisa .-e de urna ama que saiba cotinhar e engoramar, para pouca familia, na roa da Praia n. 10, e que seja forra ou mesmo captiva. A viuva do fallecido Dr. Igarta N-rv da Fonseca convida os crednres legtimos do seu casal a vereflearem os sem crditos no inventario dos bens'aocasal a que a annuneiante esa proceden- do pelo juizo dos orphaos desla cidade e cartorio do escrivo llrito. A commis C, convida os respectivos credores a aprsenla- rem seus litlos no araio de Ires das no esc ipto- rio de Thnmat Jefferies, ra \ Trapiche n. 46. Todo o nteresse se fara' com o senhor sa- cerdote que quizer ser capellao'de um engenho, e qne tambera tenha habililacoes para en-mar as primeiras letras e alguns preparatorius : a fallar com o Sr. Antonio seralira da Silva ni ra do Ca- boga'. ai 11SgagBBHaaarowmba co'mp'ia.""" Silvino Cuilherme de Barros ;compra e ven- de elTectivaraente escravos de ambos os sexos : ruado Imperadorn. 71), tercetro andar. Compra-se ouro, prata e pedras preciosas, em obras velhas : na ra- da Cadeia do Reeife, cja de ourives no irco da Concetgao. Ouro e prata. Em obras velhas : compra-se na praca da Id dependencio n. 22, bija de bilhetes. Mappa-muudi-f-liiiiisnticric. Xa ra do Livramento n. 19 compra se um map- pa-planlspherfco. Compra-se carosso (sement) de algodau : nc- armazcm de algndao de Saunders Brothers A C, no caes de Apollo. Compra-se um cavallo que tenha and.res macios que possa montar urna aeobora doente : na roa lar.'a do llosano l(i. Na mesma casa se compra um hoi que esteja acostumado a iriba- Ihar em carrosa. l'aia a constru-cao de inacliiii.-ts DE AI.Ii:itTSOV B DOCGI/ASS New London, Corraeclieur, Esla- dos-Unidos ^olcum pedidos de descarogadores de algodiio, adoptados ao algodao sul-amem ano. Ho-so de- dicado a este negocio dorante 23 anno, e atlende- ro imraedatamenle a correspondencia que se Ihes dirigir. 25 RA NOVA N. 25 Este estabelecimento acaba de receber um rico sortimento de pianos fortes ex- pressamente fabricados para o clima deste paiz, dos mais afamados fabricantes da Euro- pa, por isso o proprietario convida ao respe-tavel publico para virem apreciar as qua- lidades dos referidos pianos. Continua-se sempre com esmero e promplidao fazer-se qualquer reparo nos ditos instrumentos. Afioam-se os pianos debaixo do melhor systhema ltimamente adoptado na Europa. Medico e operador. O Dr. Joan Raymando Perelra da Silva, chegan- do ltimamente de Paris, onde frequentou os mais notaveis hospitaes, pode ser procurado para o exercicio de sua profissao na ra da Cruz n 40 segundo andar. D consultas todos os das das 7 as l boras da manha. Especialidades, molestias de olhos, partos e vas-urinarias. Ao commerolo Offerece-se para ser caiceiro de qnalqoer nego- cio, com especialidade de taberna, tanto para den- tro como para fra, loma por balando qualquer que seja, e d por fiador de sua conducta o sea ex-palrSo : quem precisar annuncie para ser,pro- curado, isto por tres dias. Precisase de uma ama para engomroado b poucas pessoas: na ra Direa n. J.L$, jjnroeiro andar. DE GAVALLO Na nolle de 9 para 19 do correte fnrton-se um cavallo melu > caxito, da estrabara do sea dono, com sellim i.. le qnasi novo ; cujo cavallo tem dinas e caun relas, as dinas sao grossas e ca- hem sobre an>'> >s os lados do pesclo, e tem uma frula pequen.) na maodiretla ; esla acostumado a andar em cabriole! e bem conhecidenesta praca: quem delle der n.ticias certas ou leva-da a' Estan- cia, sobrado de dous andares n. 2, ser gratificado Precisa-se de uraa ama forra ou escrava /jue ! saiba bem coslnhar e engomtnar: a tratar, na. I>|jia da Penbi Unto n- 53-jjcittfiro andar. BOTICA E DROGARA DE II. F. de Mouza A C. Itua larga do Rosario n. .14 Remedios de Raduvay Prompto alivio. Pilulas reguladoras. Rtululivo. Remedios de Kemp Anacahuila. Salsa de Bristol. Pilulas assucaradas. Agua florida. Pastilhas vermfugas vegetaes. Chegados pelo ultimo navio vindo da america Teado a irm^ndade do Divino Espirito-Santo da igreja do Collegio, resolvido em sesso de mesa conjunta, mandar fazer de marmore branco lino a capella-mr de sua igreja; convido de ordem da mesa regedora aquellas pessoas que se acharem habilitadas a mandar executar semelhante obra, a examinaren) a planta que sp ada r^pofti na ma sacrt.-iia, e a apresentarem as suas pn postas no [raso de 40 dias contados desla dala. Consistorio da irmandade, em 10 de novembro de 486o. O escrivao. Francisco Belarmino dos Santos Freitas i i. - Ama de leite. Precisa-se de nma ama de leite : na ra do Im- perador o. 42, lerceiro audar. _______________ Na ra das t.araogeiras n. 18,2 andar, pre- cisa-se alagar ama pessoa para comprar e cozi- nbar. -.:=-*--*-. -~i"- M*)'in..^m imiiu'aT-i.-.tt fENBAS, IMttA 1800. Acabam de sabir luz as fnluinbas de algibeira e de porta para o auno tic I8GG, o mais correctas possivel tanto no calculodas las e eclipses, como as diversas festas que a igreja celebra; vendem-.-e nicamen- te na livraria da praca da Independencia, ICO ris as de porta e 32U ris as de algi- beira.__________ Manual do Cidado Vende-se o Manual do Cid.dao em um Governo Representativo ou principios de Direito Publico Constitucional Administra- tivo e das Gentes, por Silvestre Pinheiro Ferreira, em 3 volumes broxuradS por '& cada obra : na livraria n. 8 da [iraca da Independencia. Vendem-se dilfereutes obras de direito qua- si novos: na roa do Imperador n. 2, cartorio. Seleiros e correeiros PECHINCH Sola de lustre em perfeiio estado, meio............205000 45Rna Plrelta45 Vendem-se superiores presuntos de Westpha- lia, chegados no ultimo vapor : na ra do Trapi- che n. 9, _________________ Atteu^ao. Vende-se a casa terrea na travessa do Pocinho n. 20, com bons commodos : a tratar na mesma a qualquer hora do dia. _______ _______ Cavallo, Vende-se um excdlente cavilo andador de bai- xo a meio o esquiuador, tambem anda de paco em toda altura, bonito, gordo e manso, ptimo para passar a Testa : os pretendentes dirijan-se a Olin. da ra do Amparo n. 40, sobrado de Josc Figueira Curado. Vende-se a taberna do pateo do Carmo o. 5 : a tratar na taberna do Campos, raa estrena do Rosario n. 47_ Vende-se um carro americano para um on dous cavallos, em muito bom estado, bons arreios, rodas de sobrecelenle, ele. : no esiabelecimenlo do Sr. Josephe Grosjon, na ra da Florentina, para tratar,__________________________________ Vende-se ama cabra boa leiteira e muito mansa : a tratar no Campo verde, ra d j Socego n. 50. O proprietario deste rlqulssimn estabdeciraenti avisa as senhoras de bom gusto que r muito deve agradar, brincos a balao de novo uso de Paris, enfeites para cabera de riquissimo gosl><. e oulros muilos artigos de moda para senhoras, advertindo-se que ha enfe tes de baratissimo pt e- co de i cada um ; vendem-se baratos estes dilos enfeites por ter grande porcao : na ra Nova ns. 20 e 22, tojas de Carneiro Viaona. Piano Vende-se um piano forte e moderno visto reti- rarse para e serlo a familia a quera elle perteo- ce : na ra do Queimado n. 37, loja. lll T\\ #1 Dizr.O de fernambueo abbado 1< de Dezta.*>ro de isa*. A Salsaparilha AYER. Grande loja e armazem do Pavo. cura radical le 4 Ra da Imperalriz o. 60. Je Gama & Silva. Tendo os proprietarios d'este estabelecimento de liquidarem urna grande pon*ao de suas fazendas, Escrfulas, ulceras cWa fer- al ao flm (5 cori^D'a anno, atim de fecharen) cou- .a,. ..i),.. _iJ, 'v-, las e aPi'rar diuheir>resolveram vender todas as da, Telia., MlMttaii syplul- fazedas em grj,nde aD>4Jme,0 en, precos> lant0 meas, ni8reunM, Enfermi- era porco como a relalho, e por isso previnem a dade dat mulleres, como re- lodos os seos freguezes, e ao respeilavel publico, e ttncao, menstra doloroso, ulcer- as pessoas que negociara em pequeua escalla com ci do tero, e flores branca fazendas, que ueste eslabeh rmenlo encontraro A Sralpa, Convulsdes, Err" '" *noe srlinuD,n (lue l*'10 lhes,.la de g* . Z^ dar lauto em precos corno era qualidade; assim P^u.EnftrmUades Cutnea, como mandara pelos scus caixeiros levar as fazen- brb dhai, nascida, etc. j das e amostras as casas das familias que nao po- O rt.wrt. r.iiifraiiaS, ,a> SALSAPARM.HA, confr*m- agui4 nm \ Ra do Queimado d. 8. Ontros objectos. Vindos tanibem para a amiga loja de miudezas ra do Queimado n. 16. ; Sapatinhos desetim bratico bordados pa- A loja da aguia branca acaba de receber un ra baptizados. uovoe grande sorliruento de differenies objeclosl Outros ili>' merina tamliPm hnr Bonitos enfeites para senhoras gostos ioteira- igualmente bonitos, mente novos. Meias de seda, correspondente do tarr.a- Ditos ditos de grade com comas grandes. nho dos sapatinhos. Lindas vela grandes para cintos com moldes | Outras mni finas rip fin ra agradaveis e diversas qualidades, madreperola, l. .,,., UnaS tartaruga, ac e douradas. brancas listradas. . .ac Boas e bonitas litas achan>altadas para ditas. Dites de dila de grosdenaples lisas < lavradas com novos e agradavns desenos. Trancas prelas de seda com vidrllhos moldes Escossia e brancas e a** f^lo ln. AVKU. < wa i-omt>iiiacn Jos mi lliorc. ilcpura- * t- alionan cnabHvi.lo* i medicina; c competo efundo * araa da a*s*i, rprovaalo c rccelUdo pelo primeiroa *aasss oos F..u:d,. luiakM, da America do Nul, ilo Mxico, aa* ladui<- ra da- Baotcstia? jue lem sua or;em aa escrfula, na < reax-rea, uo ano cxoeiuiiro do inemirie ou em quolquer I de. "laBiH-. malralias que nrtllerm pesero humano, n*o drreni vir a leja, ou dao as amostras deixando li- [ novos e de gosto. car pastor. Bicos brancos e pretos de seda com vjdrilhos e liubraias lisas a 3i500O, I leja de de difireme* larguras e bonilos desenhos. 1, Cascarronas de seda com diversas cores e lar- l'e. guras, formas mteiramenle novas a imitaco de Vendem-se pecas de cambraia Usa branca e palo, batadtato e oatra com urna transinha no transparentes, leudo oilo e meia vera cada pe;a, centro o que Ibes da muita graca. pelo barato pree^o de 3o00, dias muilo fiuas, por Outras eatrei-as e largas guarnecidas de bico i 45300,55, C at iO, sendo lapadas e transpa- de seda obra de muito gosto. rentes, assim como cortes de cambraia com salp- (Jotras de camnraia de cores. eos a t&m): isio t na loja e armazem do Pavao, Bolees de seda, velludo e ac para enfeites de r~l e Krmel .. a e.ero/M/a; por.i M rua fc ,mper,lrll gn ^ Garna A, Silva. Veslidos. V es uo drraeti> a, porvm i a caasa prircipal de imiiis en- Viaalilade* ,m- nao Ihe ao geralmea.- aUribuidus. 11.a eaasa directa da f"r pulmonar do mal ilo As camisilla 4o Pavo. lYan^as de seda estrellas e largas* brancas e de Mendemse as mais modernas camisinbas borda-1 cos para enfeites de vestidos. - <*iumo; a$.er*r ,k. vmbro, ithriiihi.n,ma das com mangtiitos, para seohuras, sendo as mais modernas que tem viodo ao mercado a 45500, di tas com nianguitos, para acabar, a 15 ; ditas pre- f-""'"* llinm.- enire nsal5>T>tonia8 ha'O'- f(quintes; Fak de ajpetilo, Km-ju.-za e mel-z em Iodo BWpo; Mo tSiHtr da boca, remlilanr.- paKdo -e incoado, TIBilll d'uma airan traa^parrmlt, iwlra> vena -oorado e amvrello ao redor *a K*ca: l>|R-fi^i fraca e |eUto iirotular; Vemre iueliado 1 oaeuarau irngaUr: Quando ataca os pulmoc9 ulna cor aijada Bwstia-M' a rada dos vl!io>, qoando c no eslaaaago a 11 mi aaa do<. Xa peasoaj de dluposico escrofulo>a """''" are.ju.ut*e< -rajicc aa jic/fc *oadf. V ra e dan oreio* dlrstiro'c dtorinos. TorUnto, nao >-o -o,., ni. r-^-4i<~ ^ padecen! Flores finas CAPELLAS PABA MENINAS E NOIV'aS. las cura mangnos pan luto a 15800 rs., manguh- A a*aia branca "a do Qoeim.do n. 8, rece ios e golinhas pretas a 15, finissimas golinhas de, cambraia branca 'bordada a 500 rs., calciohaspara menina a 640 rs., romeiras de fil e cambraia branca bordada a 15600 : na loja do Pavao, na da lrufieralriz n.'ft), de Gama & Silva. Chalis de merino a 25O0O. Vcndem-sc tis mais modernos diales de merino estMiioados a 5(KK) cada um, paveado tamtem um grande sortirnenio dos mesmos matizados nue se lu" mrlonam da fft*:/t viras ut.-m.*. t^.re aa^.-iio (ea>reM iier.ditario), Pavo, rua da Imperalriz n. G0, de Gama & Silva. ^c""ww ^^ M"r"r *" l" i Os cintos do PMia. ^.mi un-. psM nm abriao -Ruro e um anti- VsndeR.-se riquissimos iotos de fitas de diver- aa^*cjeiaraa.iuok-tuemiaoosequeucia?, ua | sas cores e dourados com Bvcia larga e dourada, i assim corno enfeites para cabeca dos roelhores e i mais modernos que lera vindo ao aereado ludo aje npe,, -tuertamente obre o anffae, porifleandn-o e ex- h-1C ^^'""de por Um preCO raZOavel que mUltO taataaada'V ii. a .wopcao o vem-i.i aa atesta*: pesntM 'tao de agrariar : isto > na loju e armazem S* ^e^a^^aS^"^ *!*> na roa da Imperatri n. C, .de Gama & - s-i,o para a r.m.aeao do sanaiie, e da ao As saias PVn0. eorsn % atra^amlo i-ela doi-nfa Krea e encrt'i., renovadas caaaaa*du jae^uaade. i ti arf-; w 0 al-xp.nrillia d* Avcr para vender : Delicadas capellas brancas para noivas. Ditas ditas para meninas. Ditas ditas de carxos de flor de laranja. tiia.s ditas de rosas camellas e outras. Ditas ditas ou ramos de trigo. Diversos ramos de flores finas paia peilo de veslidos, enfeites de chapeos etc., etc. Preparos para flores. Na rua do tjneimado n. 8, loja da aguia bran- ca vende-s>e; Papel de cores para rosas. Dito verde para folhas. Dko dito e pardo para cobrrr os talos das ditas. Musgo em rana. Fefhas para rosas. Luvas finas de fio da Escossia de cores. Ditas de seda para senhoras. Ligas de dita para senhoras e merlinas. Pentes de tsrt-uga mni fortes para des- embarazar. Carriteis com retroz preto e outras corek Carteiras com agulbas. Agulbas francezas, as afamadas. Caixinhascom allinetes brancos e prelos. Haspasde baleia para vestidos. Fitas de linho proprias para ditos. Caixas cero linhas de novellos grandes para crochets. Tranceliim de borracha preto, redondo. Bonitas ivellas grandes de aeo, Noviciados do Vigilante RA DO CRESPO N. 7. Este estabelecimento apezsr de sempre se adiar bem sorlido como todos sabem, hoje mais que nunca, n?io s polo que rece- be de sua propria cont;i, mas lambem pelo que recebe de consignacoes ; parece sem duvida que de\e offerecer grandes vanta- gens. para o respeitavel publico tanto em douradas, madreperola e lar- PrfOS come na escolha dos objectos, e co- taniga. mo a(';il'a (le cliegar grande remessa [telo A loja de* miudezas rua do Queimado *aP01' Uuro. e o navio Solferino de n. 16, receben um bonito sortimento de diversos olidos de gosto e nroprios do fivellas grandes para cintos, sendo de ac, ,emP (,os ri,iaes y(! mencionafSo algnns. douradas, madreperola e tartaruga, asquacs > slao sendo vendidas em dila loja por pro- cos commodos ; assim como boas e bonuas fitas de gorgorao acbamalotado, proprias pa- ra ditas fhellas. Oculos de nenelra e de outras inalldades, para qnem soffre d vista. k' lo|a de miadezas rua do Queimado in. 16, tambem recebeu oculos de pendra por nao ser possivel mencionar ledos. 0 dono deste estabelecimento espera a pro- teccao de todos. Riquissimas caixiiluAornridas e com % Aqulhas e linhas para Crochet, com vidros claros e escuros, para qnem sof- Vendem-se na rua do KueKnado o. 8 lojadaifre da vista, assimeomo OUtros de armagao de aro, sortidos em graos. Coroas e tereos de cornalina r:?ma branca, assim como a^alhas para tranamar- emla. MI t.tUHt tXTl-SmilLiTICO rt>\lli:CM90; ea. aaaV H-Mtaaa- .-1 valor d.- aa. reriedio i|Uo, como <-!., firra *v *-ac aaaataeaa 4- ar-iMta a victima dan garran de aa. ae<^--1-a e ieaoaiiaWxa |iriu Ixlilaila .- o na! u^. loe" ~ iianidW na eaw-igb. H fiMMMaw araaaala-ar. n.-m queremos une sr inflpi. ga- Mr aai< ^alvnparillia de Ayer SataV rrraiaracao ale lMje4> eoberta para cr.-i< < entren uuiioZM*, qae ana combinado do. nlrmn:e8 - eaailM-ri.lo.. a oai temos con.-iii-uri de ofl>e?cr ax-llMa- r.~ali.-.k ,,ue poneivel prei'pi i-.- 1 sanada medica do- nosno* lempos. Papel de sobrecdllcnte para os phosphoros hya.ienieos osa -de II WLDI0 DE ATES PASA SEZES ^nuhvet naa febrea intermitientes, retnittrj^es, Varras Biliosa* e tancas, mal do Sajado, -iu- cr ment do baeo. cefrueira. Dr nos oundos e pslpatafoes, quando sao causados pelas FELKE ISTSSIiniSJES, OU BEMiXTTKrES. ** araEsrseoef de Dsl Ateb sao rendida; aantoo as Saxarat l-ojariio. do laajteric. Venle-se em l'ernambuco: na I V-ndem-se as mais finas aias Imradas asagn- ll tirantas sendo da ffifliiorTazenda que tem vin- de oeste peero, tendo n*ai a roda, ipelo harahssh- irio preci.de tOOOO; 411** bordadas a croch-e (v<3(00 e 8000, di tas-com baliadinltes a 95000, nt S;Q-VAXinCCL. lula o armazem do Pavao, na rua tte Imperalriz n. i .jj .____a._ ,, . 30 de Gama & Silva grande tameono das uiiMUM dos ' l'bospheros hygienicosou-de seguranca, toroava-se \otos Testdoe 3o Paao a O?>UOO. poucu o papel que vera em ditas calxirthas, e para Cheparam para loja do Pavao os tnais ricos fnr-1 remediar essa falta a agma branca manfiem vir e , tes Ue vestidos de oanbraia transparente cui-os acaba deTeceber esse-especial papel, to de ajiulha, sendo nVrte genero a niaior novida- phosphoros e se vender indislinciamenie a quem de que lem vindoaomercado, psranlindo-se -o te- delle precfsar. O pre?ode cada carxirtlia de phos- rem muitt fazonda e enfeites f>uflicientes para o phoro roinua a ser'rSO rs., e veodetVM na'rna corpo e mangas, e vendem-se pele barato prejo de do Queimado n. 8, loja da agnia branca. 100; 0 cada um, na loja do-Paw, na rua peratriz a. 60. de Gama A Silva. OUUL rOUUka para Ot/mOT. #8 eajiarlilhes do tavo. | J "*** na rua do Queimado loja da aguia Venderu-se mn grande e varr.ido sortimero de , esparti simo preco de4$, 55, e 65000, por haver grande sortimeikV), na loja do Pavo, ea rua da imperalriz :> -4 PHARMACIE FRANCAISE oeP.MAURER&C' RUA NOVA H 9 n. 00, e Gama .& Silva. Retornas pretas a 12-5000, "Na loja do pavo. Ch-egaram peio ultimo tondas de renda prelas, sendo muito da laperairi Crle A JSOO, na loja-do pavao. Yeadeeiirse bonilos cortes d; casimira de, fres, toOato caaris4s> escaras, e venndem se pelo bas-as- siruo >ro:-o de.25800 o rrle, oe vende-se a mes- ma (aerada a J5000 o rovado, lendu 0 palmos de largura: i^io na loja e ar-majom da Pavo, rea da linfteratrt n 60, de Gama & SH*ra. i)& eNtWsk casimira do Pavo1 Vesde-se superiores t-rtes de casimira, s^ndo fazefitta muito fin*., pelo baratissiu jcada uin : na l.i,a i irrnazem i Imperanu n. G0,-;ie Gama & Siiv Ot cintas do pavao a .)00. Wndem-se oinios de tila com (tolas r.elo bara- tisiimu piayo le I5'i0 : na lija Quemwdo n. 46, recebeu mui bonitas co- roas e tergos decarnaiina, os quaes estao a -disposifao dos bons christos que os qui- zerem comprar em dita loja: oa rua do Queimado n. 16. Esponjas finas grandes e pe- nenas. Vende-se na rua do Queimado, loja de miudezas n. 16. A amiga loja de miudezas na roa do Queimado n, 1$, acaba de receiver : Novas e bonitas guarnicoes pretas para vestidos e soutembarques. Bicos de seda brancos e pretos cora vidrhos, e IITereules larguras. Trancas pretas com vidrilhos. Cascarrilhas de seda de diversas cores moldes -novos; outrrs enfeitadas com bicos de seda. Babadinhos de seda. Trancas branca^ de seda para enfeites. Bonitas fitas branca* lisas e lavradas ; eiKras de Bornes de dno, braneos e de cores para collete. cores tambem lisas e lavradas : oulras achasnalo- vaor as nais ricns re-1 ," d" ,!tm'era i-'ancos e de -lores para tadas para cintos, largas. nwidas poB. msica propria pr-ra om delirado mimo. aixinhas de msica lamo deveio como de corda. Ricos porla joias c nec(ssaiios. RiquisBimos est jos a feilio de um bausi- nho ou chapeuzinho. Ditos em casca de noz e de outros gostos. Leques de madeperola de sndalo e de faia e m.ideira. Chaposinhos e touqninhas de muito . antiga loja de miudezas a' rua do' gosto para criancas. Metas e sapatinhos de seda para as nes- ' bras de crystaiL Brinco? de diversos'ooldes. Ontrw lambem de cristal de cores. Outros de aljofares:brancos e oulras-cores. Aderemos de crystal tira de gosto. Bose<*s de dito e cuzes. Volias de dito e outeasqualidades. Fivelas grandes de aro, douradas, madreperola e (tartaruga. em coata: na loja e arm?*.em do Paviio, rua /. etlUVS UC dlrCTSS (lUOiwadeS. Bonitas ligas de seda para senhoras. peratriz n. 60, de Gama & Silva Vendem-se na rua do Quemado n. 8, loja da ^u.es de sa5d"l0 i'"8 >al.i?aes- rtcsle casimira, t pecliinch, : aguia branca. LHid s o delicados enieites pn i t |a>seios. niudezas na roa do Qoeimado[muilas qualidades, assim como chicotinlios se lindi.s erjfeiles para bailes i i,;,;0.: ,.. i ,__. ... muito gosto e ioteiram.-i.te no- HniuKMmos pentes de tarlaruga do uln- faz<-u aa ieDiad as. 49 t o5, lojn de isreas t irt* BtrtM, e.sl *}.mm- aak lea km iaral, j'E t,i- zer %&?t adnirar .enlian \oh do . .- ...;ad amizade,-.aTi ella liso epetado Ctui prelos de renda a -S.sOOO, na ltj:: do l'avao. Chegaracn para .a luja dn l'av os mais ricas* chal.s de renda preto.;, de 4 ponas e muilo grafl- des. vendenco-se palo b.iraii-iino pr:'Ci> de 850(*- cada um para acabar: na laja do Pavo, roa 4a Imperalriz 0 tU,.de Ga do pata. Vendem m os mais iboBilus corles de vestidos i indianos, searooesia fazenAa transparente e ioteira- j I mente nova carnereado, e tendo entre ellss mullos | i corles rozo* proprios para senhoras que esli de linio; e vendan.se pelo -baratlssimo pro^o de ',)& ' cada um psra acabar : na luja do Pavc", rua da Imperan iz n. CC, de Gama & Silva. Aspas forte* para bula Vendise ua rua dcQueimado loje da agnia branca n..8. Crvmacome para tino/U- ca bellos. A apuiairaoca avisa dos conslaBter. fregu.^zes desa exo*!leole linuira, < los. do Queimado o. 8. nimdoves de luvas. aguiniuiia, |-"'.,j' iier umaiMM'a remessa de cromacome, olorice ssinij. preco u. o5 e sabio brawo, necessari* para lavar os cahel Ua I avao, ra* da pnanlo podem dirigir-sc a dita loja o rua Vt-ndein-sc na rua do Loeimado loja branca o. 8. d superiores s}tWH- .-..ras d>! baf fes d- Mari fg leadla* t rua. -x ik, r^ BEaas i;- i".aa de aro .ivu;i boa a 40 rs. ^e Ifastra de lia lt e de todas cae-;* a s, M. E^ocsas *;*.'mas para :r:ir dentes lie -i>. m. *. i- de os e#u-."ij:-s com 10 sa^a? a I Ca* :;.< o-*W a ao o TiM'*:. de tu ; -. raata sup*Ti'.>r.;:nl?. a 100 r?. Irra Ce BaTassat para vr<(*do.-. (azenda i a las. BarasU- tasvat ..ir,os para vuzrle a 3CG c 24- Labs *4 aTaTfs*saaa banha a SU K r rataatai *U. aia.-iu: ,'a^rola muito sc a 200 rs. firriaaaaiii fom agua 4e Colwiiia *. ! Fra-ratCaTaaTaias fie superior agu..de.Colonias Oatcas c*. ', .^ de rheiros wu'to nos a 0ML Sasvasa-i-* untaos i. bolla a 240 H.-t grandes a WSm. 'ana d- sai^^r* i ra-<-<^ *V -aja-wajre.; .tocias santal e f.a.'ros a -i: ~< as coa ess'atias {ta. rirar ooduas da^^pa auaWtm. f rs s** enm cb-ir a 3*i. ~ aMaaisaf c>m cliriros Vbos a SOO rs. I sTsers sTMicto tiruu |iara senbora i m ira bai- les e |i;isscios .-. amiga luja de.miu i-. <6, recebeu novos e passeios, todos de muito gosto vos, variando o preeo de'les conforme a superiori- dade : os pretendentes os acharo i-m dita loja, na ruado Queimado n. 16. filias capel lar- para noivas c metria^s Ac'iam-e venda na rua do Queimado, loja de miudezas n. 16. Bonitas iouquinhas de fil e cambraia, bordadas e enfeiladas : r.'en- aguia dem-se na rua do Queimado, loja de miudezas nu- mero 6. Lonetas de dous vidriis rom aro de ac, bnfala e iarur-vija. mas. Meias de seda psra senhoras. Capellas e zrinaldas de flores proprias para casamento. Enfeites e capellas de muito gosto para sen hora. Rkjuissimos porla boqueis. Boquet de flores com urna borrachinha com ciieiro. Luvas verdadeiras de Jovin. I3ilas de seda e de Escocia. Riquissimas plumas e guarnieses para enfeilr chapos. Contas e lutos de ac bronco, Que ha muilo se desejava para enfeites. Brincos, fivellas e ctuzes de crystal. Fivellas e cruzes de tartaruga, madripe- rola e dourados. Alfineies para grvalas. Botes com croas para punbos. Gravalinlinse mantinbas demuito golo, tanto para homem como para senhora. Riquissimosaderecos pretos, assim como caixinhas com a Jinetes pretos. Bengallas de canna com cabo de ninifim. Ditas de baleia, borracha e de oulras Vestidos a 4d Vendem-se caries de vestidos a Hara Pa cim Port boi^iiels de bonilos moldes, dourados e rabo de ms'.repero- la : achaai-se a venda na ruc uo Qutiniaj loja . da aguia braoc n. 8. Benitas louquinlias de fil de linho,.cambraia e setim todas mui bem .enfeitadas : va-odem-se na la do Queimado .s. 8, loja da agola braaca. Carretees com retroz. Va rua no Queimado n.8, loja da aguia branca Milita .atteiifjfio. i-imaraes & lrmo proprietarios do grande ar- mase m de fazendas e mentc de fazendas doslo trazidas por um dos ocios pelo ultimo vapor, vem perianto fazer seleo- ft e ci,nas de Vf,( !* a *** carBas de vent0 a le ao* enhores e senhocas os precos n. 16. -recebeu um bello sortimento de lo: netos e necios de vidros com armacTto lina de I ac, bufblo e tartaruga, e os esl vendendoi por pregos-razoaveis : os pret ndentes diri- jam-se a esa loja na rua do Queimado n. 16. mo gosto; assim como de arregaro para menina, pois neste artigo ha um completo sortimet de todas as qualidades. Diademas para cabera do ullimo gosto. Riquissimas fitas lavradas e lizas. Trancas pretas com vidtilho e de cores. Pulseiras tanto para senhora cerno para meninas. Ligas de seda e de algodio. Suspensorios de seda e ele aigodiio e miji- tos outros ofojectos rjue se niio podem an- ; nunciar por itio se lomar enfadonbo. S no Galio Vigilante rua do Crespo u. 7. V 53Mua Dirata53 Salitre refinado ranilo fino 55300 era barrica, lona muilo larga >ropria para encerado de barca- a barras bordadas, pelo baralissitao preco de 45000 ; ?ara acabar: ua J-.ija e armazem do Pavao, ra da i pnr,e nav'' ? .por s*"' "" -" *~ -""~ asuiucw sp^orac , I por ser fiesta lempo este qae as Bxmas. senheras -euvuiidi'. luao "e W)ra 8'lu mooemos, uantii jas devem muir se dobom e tarazo, a saber; finas "ldo ''e, bra, Rkos cortes de l wnii barras. po_ w" das.osjiroprios alfiancam woder'as razaadas por ci'.^ a.JfB22vW,*M dou<;aDOf rnu,l finas menos 40 por cento do cn>e em ouira qualquer **^ *^. e6. faca#eparfos atyi deviado r no fim o anno.coroo tmbem \*SShJft!!^ ^Sl^. *!",Jff-*.!?fr!'.* .aziperairiz n. 60, d Garna & Silva. Mar.guilos e yolas a 360 rs. Vendem-se manguitos com potes de cambraia i pato baralissimo prt^o de SOO r i*to para R-l ende.se,um grande 6ortunenlo de corts de ?>a prara do commorcio n. 4, escrptono de quidar : na loja do Pavao, rua 'df. Imperalriz o !las CQm barras ,eDdo lodos ^ Wnees, camisi- Jos Maria Palmeira, vndese : *b,.e Gama & Silva. |tna com praaalinha e sinlo, secdo os mais ocos e Cerveja Bass, verdadeira em botias, chegada fnrende -iiia dn Pav'ii UBodernos que tem vmlo ao merrado, ditos de! r.ecenleeote no navio inglez Anne Kay. v ^H^m ?a 11 I-, t u fantasa com lindas barras e vendem se por ue- Biscouto inglez muito fiuo. i-se cortes de hiu franceza ramio boa l^jnuio raaowrels. ^ | Bolac.hinia hamburgueza nova cuja qualidade Las WKMM com lisias de sea. i Ja aquJ a6 vem ha lalvez 2 annos. da loa f n:t itsa da Imperatrlx n. 94. principe para cha' fina para eavlvara a 200 rs. '-^ul- ijta soldados de ettanaW para meninos a amata. IVpsf *k fi V lia para dorare e vestido, com 4 wmm s 600 rs. bit dk um superiores, para acabar a 600 e Wk. Je lasca jaara taenioos a 160 re. i de nbora e panno a 160 rs. Oa* easn taasH>esami.as para rap a 400 rs. t jjrsva 'ari4os, hna fazenda a 500 r. dsTwrar. se aaoiie* pequeos pretos par alca a rs. ara> de rordit 4e at- atecas V tara i*arda \OINE-SE KAB4T0 *! ta tffatreaaia ) Diart, ros a* CraitH 42 alie t80 a libra, dila i pralo a flOO a lihra.ditns do afMr a 25600. ditos frescaes a nFsiawsra a 5W. dito Lisboa a 480. dito a ka, arate I ** a 2*0 a libra dito 2- a a asara, alnas a 2Htt s libra otarmeiada a a asara, rfea da (ada a 25800, dito Ison a laaaTsTaa. mnilo boa com i covades a 25400, ditos com II covados a 25CWI, ditos com 12 co-yados a 25806, isto s para acabar : na loja do Pavao, rua da Imperatrlz n. 69, At Gama & Silva. Chales te renda a 10fS, 12^ ! Vendem-se chales de renda pr.eta muilo finos a 1105 e 125,-dilos de linho a l5, ditos de^eda de. 'linho oos Matara que ha rm diales de renda a <0 e 2'5, ditos brancos de tres pimas a 6S, isto fi na luja e armazem do Pavo, rua da mpefatriz a. 60, de -Gaoia A Silva. \ovidade I PARA A FESTA Popelinas a 400 rs. Pspeiinus a oo rs, Popelinas a 100 rs. Ciiegaram para a loja do pavao as mais lindas I popelinas, [azenda propria para vestidos de senho-1 ra, sendo muilo transiiarentes o brilhantes com as mais lindas cores qoe tem vindo, as quaes facili- tan, fazer-se nm vestido com muila phanlazia por ponen dinheiro, e vendem-se, sendo de quadrinhos a UM) rs. o covado, e as de urna s cor a 500 rs. : na loja do pavo, rua da Imperalriz n. 60. A 3*000 o carie, Vendem-se superiores cortes de cassa, sendojfe- zenda muilo fina e de cores fixas, pelo baralissimo preco de 35000, e ditas indianas, fazendas trans- parentes, de mnila phantasia, pelo baralissimo pre Milho a 4A500 e 5^000 a facca e em coia a 240 rs., farelo novo a 45000 a aoea; no armazem da Estrela, largo do Paraizo n. i i. Chales de renda Paredes Porto, na ruada Imperalriz n. 52, porta Veade-se um.bonito sortimento de laasixUias es- cacetas .a 500 e 560 rs, ditas transparentes de lis- tas de seda a 3^0 e 360 rs. Perealias litu.s com lindos desenhos. Vende-se lindas percahas muito finas a 360, 400, 4^-0*300 rs chas de todas as qualidades a saber de prega* 20, SiO, 360, 400, 440, 480 e 500 rs. Cusas francetJs miudinhas. ., laicaca i i iu, ua i ua ti i iiuui ainha.nSa-5" e S0rt,me,"2o.deonSsari^"u' ^e- veode chales de renda de cores cora peoue- dmhas sendo a cores seguras a 280, 360 e 400 rs. no tqae de mofo, a 35500 e 45, fazeuda de 105 Cambraus brancas (raosparenles. e 125000. Vendem-se pecas de cambrais brancas trans-: ES em barricas nennenan--------------------- 15HS12 'f !S2:3i-fSS'Shi6me <*"2 VES*. : 7*, diias muito uas com urna vara de largura a r,)(,,c 5 e 105. Kopias. 9 ** ,,. Mercurio. Chales de merino unos. : Na ra ri0 Vl.,n0 n< l9 primeiro andar. Vendem-se chales de merino finos sendo com -mf----- ------- i ?a?f^boi,jf' e..modrD" pe, bara, prede Machinas de descarocar al- : "5, /5o00 e 85, ditos lisos com lindas cores a ^ 45, 45500 e 55, ditos estampados a 25 e 25500. TOO Crinolinas ou baldes No caes d-Apo,|p>^rma,em 'de Tass0 ,rrnios. Veade-se um grande sortimento de crinolinas a 25300, 35, 35300 e 45- Iariaaii.islirias a 610 rs. atara. co tambem de 35, para acabar: na loja do Pavo, dag cadit uma e Pe?a d ntremelos a 15, Vende se uro mulaiinho de annos de idade, bonita figura, propria para quem tem meninos para J^Sffar"*" b"M 'p?~SS!*!Er..T*: "*' Manas sara homem a 15300. Cera de carnauba Vendem-se mantas para homem as de mais gos-! em saceos; vende-se na rua do_Vigario n. 13. ,.U1 Iem..vi5d0 ao a,ercado Pel bara, Pfe5 d ; Vende-VeTuma escrava moca, perito coslnrei- 15300 e 1*000. ludo isto s na rua da Imperalriz ra e engommadeira, cozinha o diario, faz doces e n. ii, loja de GTjiraares Irmao. | bolos, tem nma filha de dous mezes, e pode muito Tiras bordadas a (>. ; bem ser ama de leite : a tratar na rua da Impera- Vende-se um grande sortimento de tiras borda- i Oiz n. 66, 1 andar. Vefldem se colheres de meta a 25 a o'nzia. Unas para sopa a ^OOO. Facas e jarfos de cabo de taloneo de dous bo- tes a 65500 a dozia. ilas de in boto a 55500. Ditas de cabos cravados, prelas e brancas a 35 a duzia. Cawz com 50 nvelos de linha de gaz a 700 rs. Tet-ouras linas para costura a 300 e 500 rs.. e a 15000. Resma de papel almaco a 25600. ' Dito greve muim bom a 350O. Baralhs de cartas francezas para voltarete a 240 e 280 rs. Jogo de vispora a OO e 8( 0 rs. Enfeites para cabeca o mais moderno que ha a 25000. Penles muilo finos com costa de melal para pernear a 500 rs. Meias cruas Dar liomc-m muito encorpadas a 240 rs. Aboloadura de crystol para c Hele a 500 e 15. fitas de coz com 10 varas, de un dedo e meio de largura a 440 rs. a peca. Liga para atar meias a 100 rs. o par. Pares de suspeusorlos a 160 e 240 rs. Gra>alas de seda prelas e de cores a 300 rs. Ricas golinhas com pannos para senhora a 15. Luvas de lio de Escocia, de cures,- rara homem a 320 rs. o par. Carreteis de linha de Aleiaudre de n. 80 a 200 a 100 rs. Gaita de borracha para brinouedo de menino a 100 rs. Caixas com clcheles muito bons a 40 e 60 rs. Dilas com lamparioas para 3 mezes a 40 rs. Dilas com obreias muilo boas a 40 rs. Fivelas grandes para cintos de diversas qualida- des, filas fiara cintos, ditas de velludo, trancas de cores lisas c de caracul, bicos e rendas, veltas de aljofares, ditas pretas a balao, e um completo sor- timento de miudezas que ee esla' liquidando a di- nheiro. ENCICLOPDICA 3 lata da liuperatriz armazem da porta larga &S. F.eh.o a padarla i'radccza de sVaredeti Porto. Xi.-pj etabeli-ruiionlo encontrar o respeilavel publico cm variado sortimento de fazendas france- zs, Inglesas, solssas e allenaes, que se venderse por preco ccmmoaV. Paredes Por 10 Vendo hales de n-tula de cores que se vende- ram a |S> est vendendo por f>5, ditos jireles, fa- | zenila nova, 55, <5, 85 a 205, um sortimento com- pleto de manteletes, capas e ouurr,bar 55- Hua da Imperalriz n 42, juulo a padarla fran- ceza, armazem da pona laiga. Paredes l'orlo Receben um completo sortimento de laasiobas a 540, e 280 rs. covados, para acabar, cambrais de cor a 240 rs. o rovado, riscado eseossez para nu- pa de n enino, fuslac de linho a UO, 100 i- 500 rs. Ptua da Imperalriz n. 52 junto a padaria franceza. irrcazem da porta larga. Paredes Perla R-ceben ara cortinados para cania franceza a 115 a pera cambraia lisa Gna a 35 ,-* at 1P a peca, corle de larlat.-.r.a de benito- p ?(os a 355CO t 45, cambraia coro flor de seda, gostos inieira- aiente 1 ovos a !00 e 300 rs. o rovado.no armazem aa 1 orla larga n. 52, rua da Imperalriz junto a li- tarla franceza. Paroles Porto Receben relooltimo paqnete um sortimento de eroies rom pedrsspan opescogp. benito ca 1 s ie la para pesroco de senhora. Rua da Imperalriz n. 52, ai maz> m da porta larga. Pirede Porlo Vi nde rolles de gorguian pelo para vestido cem 21 ci vados cada um 355COO, grsdenaplu preto a 15600, 15-00 e5 o n vado, laas lizas Dnas a .00 rs. o covade, I Sas do quadriLho para vestido, < :' - lada, a 3;0 rs. o covado. Rua da Imperalriz n. 52, armazem da porla larga. fioupa frita Rua da Imperalriz n. 32 armazem da porla lar- ga junto a nadarla franceza, enconlrase .-: labeiecin < rito um completo sorlimento de !:.'!<> sacros e sobrecasacos, de todas as qnalidaries, rel- eas, colltes, ceroolas, camisas, grvalas, ni tus, chalos de sol, ditos franmes para cabefa. por preros rommedos, ronpa para menino e ouiras munas fazendas por precos con modos, armazem da |m ra larga. o mesmo eslabelecimenlo encontrar o respei- tavel publico, sempre um completo soilimem de ronpas feiias.de lodas ?s qaaiidades, crrr.o c-; m paidsde alpaca |!..i o ue cor, ditos sobrecasa- cos a 45 55, di:- de inir. pardo a 25800, 35e 3531)0, oiios linos a 45. ditos meias cazemira .1 35300, 45 e .'^5, dito- razemirasceos 65, "5- 85 e 105, ditos snbrrasaros a 10 e 12r".dius de pan- no saceos a (5, 85 -' ,(l. ditos sobn rasacos a. 125 e 255, ditos de merino preto a 65, "5 c 105. cai- cas Je biini de diversas qualidades a 15800 ,. i5, oiios brancos a 25500 e 6500, oilos ca?enira 55, 65 e 75, ditos prelos a ?,*$, 85 e 105, ditos meias cazemira* a 35 45, tetes de diversas qualidades, seroulas francezas de algodo, dilas de linho, ditas de brsmanle a 25 e 25500, ramizas rie algcdao de linho fianc ?as.de 2530ti e 25. i,r?n- dt- 11 chincha neste getero, grvalas de tfc::sas qaaiidades e branca- [ara casamento, grande si r- tim< oo ile meia.s para senhoras, ditas para I omens a 3, su eriores a 3551 e 45- l'm completo sorlimento de chapeos de sul de alpera a :i5, ditos de .^"!a a 55, 7*?, l-'J t !'5, ditos fratcezes para rab ca, grande sorlimento 5 1 :-. Peelnclia admtravel. Grande sortimento oc- chambres a 5600 , lences de cambraia ara homem a 25 dnzla, di- tos de linho a 45 e -'. Grande sor Omento de roopa par;, mi ninr. 1 .- tras muil. ; quali;. tsqui seria rnfadonl ;.-d- dona-las. Fazendas. Vende-se snperior merino preto proprio pai pa do sennora e vestidos a :'. luslrim da China ^ 15800 o covado. Rua da Irop ral ': larga. Paredes Por Vende em seu 1 sll li cimento 1 n!.,- :; bordados, grande sortimento de hos ;. i mente lardados a ',5. 15 e 5-5. s o : Por- to, roa 0,1 Imperalriz i-' 52; porla lt*. toa padana fian ?s. Paredes Porto ' Receben pelo Dliirr.o paquete franrez rica- !3as granadlnr-s erm flores de da ? \< e 500 rs. c eovado.sia< aeaba I -se, cambraia pela para 1. Porla larga jonto a padaria franceza, a ua Ini(n ralriz n. 5. Paredes Porto Vende um completa Forlimenlo de fafendas brancas, romo sejam madaroloa 45500, 35, 65 e 10?, pecas de aigodiio por barato preco, cbila lr;.o- ceza a 210, 280. 320. 360 rs. o covad >, precaiias muilo finas a 360, 400 rs. o covado, cbita rgl 1 a 200 e 210 rs. o covado. Roa da Imperalriz n. 52, junto a padaiia franceza. Paredes Porto Recebeu pelo nllim ^ paqnete espartilhos a pre- gnicoso por :l?, sao bons, lencos ds seda para -- nooraebomema ir, ricos cortes de cambraia bordados de-18$ a 7?, por ter um i.qne de mofe estao se acabando, ra rua da Impeairiz n. oi.', jun- to a padaria franceza. Into. da Vinhos finos. Superior vinho do l'orlo das marcasPedro V e raiuha de Portugalem garrafas sillas por !er dado o cupira as caixas, e por is>o se vende per barato preco. Ha lambem as m>'smas marcas em caixinhas de duzia, bem cerno bamlinhos de Vio de ptimo vi- nho tambem do Porto, e todo se vende por preco commodo para acabar. No armazem de Ferreira & ttalbeos, rua da Cadela 1I0 Hccife n. 62. Vende-se um mnlatinno de 16 a 17 anno-, proprio para pagein por sei muito bonito e de boa con-jucia : na rua do Imperador n. 13, lercciro andar. 21 -UES 22 ftE ICIllIBIO-24 Paaio Jos fcieves Mayer. aV> < laiams naa temos annnn- 1 as pe*sna anda lem vontade raas le snadWra para moradia, ditas ssrattec gara agazalno de pretos; l f V iarrura. e I de gros>ora l 75x00 a duzia, e de Trawrs. etacbames. e caibros de pi- tasr-ff-pia 15200 e 15500. Camisas francezas para Lomera. Vendem-se rua da Imperan iz o. 60, de Gama & Silva. Vestidos zuavos. Chegaram a' loja do Pavao os mais lindos cortes de veslidos com o competente zuavo e cinto, viodo ludo em um carlao, sendo a maior novidade qae tem vindo para a fesla: vendem-se por barato preco na toja do Pavao, rua da Imperalriz d. 60, de Gama & Silva. Novidade para a fesla, Vestidos de seda. Chegaram para a loja do Pavo os nula|rim|Sf^|^SM7 C*CA seroolas"dTlibTaI^ na raYe's^racisco.lomTpo'ru e^ileb *. sendo em nna idada j. .I...JS. ..j. :........'*. _._ ." 11.. #.-. o .......n. ...:_i.. 7Z. ___ . 1 machinas americanas de serrote para descarocar Ji. ,,1!?.ell,J C -.m'S' "i" 'B0*110 : M fUa fla Se01ala N0Va ** cezas a 15800. 25, 25500, ditos de peilo de IibOo _------ ------r------------------------------ a 35, 35300, 45 e 45 : isto na rua da Imperalriz ~" Duas escravas peritas engommadeira?, cozi- n. 72, loja de Guimares & Irmo. Innara e cosera muil Dem dlta l'ara todo o ser- Ronpas feitas I v'5 P01" 700,*;' escra''0 Para todo o servido, co?i- Vende-se um graudLr.imento de roupas feitas .^marSro'. *S^lSm l assim como sejam : paletots, calcas e colleies de n' marciQ8iro e "rapia na travessa do pannos e de casemira tanto preta como de cor pa-1 ---------------------_____________________ ra precos muito raziaveis assim como lambem tem I "~ Vende-se uma boa casa nacidade de Olmda, GlhlRS Grande pechfncha. No rua da Imperatrlz n. 52 porla larga de Pare- des Porto, vende-se chales de merino estampados a 25 e 2$500 e Unos 55, estao se acabando. Bordados. Chegou a loja de Paredes Porto, rua da Impera- lriz n. 52, um suriimento de camizinhas, golliunas, eorpinhos, rouieiras e sintos, de cambraia branca, pelo barato preco de 25500, 35900 e 45, gollinhas 500 rs., romeiras a 800 e smtos a 800 rs, grande quanlidade de enireineios a 600 e 800 rs. a pega, est.in se acabando. Farello. Vende-se superior farello de Li?boa : no arma- zem allianca, rua do Imperador o. 57. Aos tabaquistas Vende ;e as ap-eeiaveis caixas para (abaco, bem feitas, obra fabricada no Aracaty. por muito barrio preco, para acabar ; na rua da ladeia fRecife) o. 1, leja.______________________ Gaz idrogeneo priuieia qualidade Na rua Nova ns. 20 e i. no grande ba- r ilt Carneiro Vianna. zar Vestidos agradara aos compra- **-** Sfda Pfa.vestido, sendo em quabdade de algodoe todo isto se vende por precos muito I' > fo'e 3 quartas e cozinha ra, nm g'rande o melhor que lem vindo ao mercado; e padroes os moerado, i?lona rus da ImpeFatriz a. 72, loja soto cora2 quarlos, tem um bom quintal rom co mais modernos or se.rem ouasi tofliis is adn? rnm j. n..:___:.. .__.-_ -1 1 IteaMAS rhilrr retundas de goipn- etasVaa-sf au ma da Imperairi* m. fMtrt? larp, de Paredes Pone. oais modernos por serem quasi todos listados com j (je Guimares A Irnio cores mui delicadas, afiancando-se ser neste gene- __________!__________ ro o melbor que existe : vendem-se por precos | Penaas de ema de muito superior qualidade!: muito razoaveis, na loja do Pavao, ru da Impera-1 vende.?e na roa do Vigario n. 4, 1* andsj, es- ta*a* n -A ra l*l*mM f. Clisn i * Ult P, 60, de Gama & Silva. criptorlo- quelros e differentes arvores de fructo, lem mais ao lado 19 brabas que lambem tem arvoredos, todo o terreno proprio: quem quizer comprar a refe- rida casa e terreno, diriia-se a mesraa que achara cora qoera tratar, Grande bazar. Nesle grande estabelecimento tem cliega- do ltimamente dos Estados-Unidos uma variedade de cadeiras para homem e pro- prias para senhora e cria oca de todos os tamanhos e outros riquissimos artigos que por gosto se pode comprar, ludo por preco muito commodo : na rua Nova ns. 20 e 22 Luvas de Jouvin. A loja de miudezas na rua do Queima- do n. .6, resebeu-as por este ultimo vapor, Pccliinch.i seni igual. Chegou a loja de Paredes Porto um bonito sor- lmenlo de vestidos de tanalata de cores e brancas que serve para partidas por ser urna phanla.-ia ,n- teiramete de gosto pelo barato prego de 45 e brancos a 45800, estao acabando-so : no armazem da porta larga rua da Imperalriz n. 52, junio a pa- daria franceza. Cortinados. Chegou a loja de Paredes Porlo um completo sortimento de cortinados ricamenle bordad-s a preco de 255, 355 e 555 ua rua da Imperalriz n. 52, porta larga junio a pa iaria franceza. Ricas romeiras. Paredes Porto recebeu pelo ullimo 'paquete um sorlimento de romeira de guipure prelas e de tilo a preco commodo : na rua da Imperalriz c. 52, porta larga junio a padaria franceza. Grande pechincha. Cortes de la escoceza entestada para vestido fazenda de 500 rs., e>la se vendendo a 280 e 300 rs. o covado : na rua da Imperalriz u. 52, loja da porla larga. Cortes de laa escocesa para vestido ,a 35 o cor- te : na rua aa Imperatrlz n. 52, loja da porta lar- ga, junio a padaria franceza, esto se acabando. Vende-se um ravallo ruco pedrez com 7 pal mos de aliura muito boro de cabriole! : na rua da Soledade n. 19. f > In r- i\ #11 I- i I I I II I I Diario |e rernamfouco Sahbado de Dezcmforo e !. N. 11Ra do QueimadoN. 11 K' casa de Augusto Porto chegaram pelo vapor francez ricos cortes de lesiidos de seda de cores dos mais bellos gostos, proprios para bailes, partidas o casifntos. Ciuiles de Guipure pretos e brancos. Boiiets de palha da Italia para senhoras. Moir branco e preto. Bouita seda para vestidos. Casemiras de quadros. Epeiras da India para salas, ladapoloes francezes a 400 e 500 rs, a vara, Latos para vestidos de diversas qualidades, e gostos diffreentes, Q que tudo se vende pelos mais commodos procos. CORTES DE SEA gj^nm p*io pxjoete wgU-z riqusimos cortes de moreantique de cores, e seda lavrada pa- irT*i iaiia*f aovo?. / Seda de quadros por 1#000 o covado 5RA DO CRESPO 5 Crcgrlo Pac. do A niara I A Companhla. *ss*s? G0ST0 Para vestidos de senltora. Girtai de seda le cor de bom gosto e superior qualidade. UMat sedas de quadrinhos. ireantiqucs de cores. r.nvknpte d. todas as cores. i ,1 dievre fazenda assetinada de inteira mvidade. i ndas duquezas assetinadas faada inteiramenle nova. 3^ dbrwi ereaa.iines de seda o que tem vindo de mais novo. variedade de las de cores lisas e de salpicos. rj e casas de muito' bom godo. i. is wderaas coa grande variedade. J\ i i Ib Ifn i Clotilde com todos os pertences cada um em seu car- mente novos. rtes deca^aa eoji barra tanb;m inteiramente novos e outras multas ,<; ,.,!,. .t,|o que seria enfadonln mencionar. Para hombros de senhora le vrie 5ad. de diales, lionrnom, retondes e algeriennes de fil e de &^M a 10. 10. 20, 30, 10, 60 at 80-5. ^ i laliaiMiwprT dfl seda de superior qualidade. - a.' seda de cor pretos e de cachemira. - I aiabraii hraaca bardada com muito gosto. itnrques ehourniu* de caehimira de cor e oatros muitos artigos de s: ' Para cabera desenliara res chapelinis de palha, de'seda e de crina de muito bom gosto a im- tm. ?a| 6 de p-lha da Italia grande variedade. . pirras e baaett da pafta de Italia, i Imperatriz, Canutier, i cados de Parispe'o ultimo vapor. rariedade de afeites de Uraco e de flores para casamento. rcatidoi dabVmde. e de miireantique brancos. i es arao s e superiores sedas brancas, -li >* ta-Utana branco bordados. ^ mate m Moada e boas capaila*. Bordados. CiM.lt taawdaia de ntremelos, bordados transparente c tapados. . adadailiiayffliln e tapadas, babados bordados, saias bordadas e ;it r.ORREla HE VAS CONCELLOS fe C. RA DO CRESPO V. 13 Clotilde AO RESPEITAVEL PUBLICO A tabella abaixo publicada serve de base de presos, tanto deste armazem como do armazem progressivo pa- teo do Csraio n. 9, principal armazem ra do Impera- dor n. 40. Fazem sciente ao respeitavel publico, e com especialidade aos senhores de en- henaos, lavradures e mais pessoas do centro, que paramis facilitar suas compras deli- Deraram os propietarios dos tres grandes armazens, reunir todo os seus estabeleci- mentos em um s annuncio, pelo qual o prego de ura ser de todos, promette- mos que nao infringiremos a tabella que abaixo vai publicado, annunciar os gneros por um preco, e na occasiao da compra quererem por outro, como socede constante- mente em outras muitas casas, porm nos nossos estabelecimentos nao se dar islo anda mesmo com prejuizo nosso, qualquer pessoa poder mandar seus fmulos que sero tambera servidos como viessem pessoalmente fazendo-nos o favor de mandar seus pedidos em cartas feixadas; para evitar qualquer engaos, remetiendo nos urna conta pela qual se ver os precos tal qual annunciarmos, o que seno arrepender pessoa alguma que fizer sua despenca em nossos estabelecimentos; pois poupar mais de 5 por cento na sua despeza diaria. 0 BAILE DO CLtliE PERNAMBICANO Gregorio Paes do Amaral & Companhia. Offerecem a todos os convidados, do explendido baile do Club Pernambucano o seu bello e escolhido sortimento de fazendas de pliantasia, cbegadas pelo Guienne, que consta das seguinles especialidades. Vestidos Cesarlna. Linda e nova fazenda de la-brilliant, transparente., com listas e flores de seda, padroes do ultimo gosto. SEDAS Em cortes padroes novos, escuros e claros. Em pecas moireanlique liso ondeado e lavrado. dem estampado com listas e flores. Tarlatana. Resta urna diminuta porco de cortes de tarlatana branca, enfeitados caprichosa- mente a cores. Todos os amadores de partidas e soirs, h5o comprado para suas fami- lias estes vestidos, j pelo diminuto preco, ja pelo bonito gosto. EiAFEITES A' imperatriz Eugenia e a rainlia Victoria que adaptam com muita elegancia ao kok. Jouvin k C. Resentia-se o nosso mercado da falta absoluta das verdadeiras luvas de Jouvin. Temos a satisfgalo de poder annuncia-las a nossos freguezes pelo prego de 35000 o par. grande a economa vista da flexibil dade e bom acabado, que Ibes d dupla duraco sobre as falsificadas. Trlnta diversos objeetos Proprios para o complemento dos enfeites de vestido como berthes, costageo, suspensorios, etc., gostos os mais phantasticos em dentelle preto e branco, tafet etc. Mandam-se amostras. l> 'ademas e pcntes de tartaruga. a primeira vez que vem esta fazenda ao mercado. A pequea porcjio que res- a convida as Exmas. senhoras a urna breve compra. CIXTOS Com fivellas de madreperola gravadas, tartaruga, metal, etc. Chales de fil de edres. Nova remessa, destes chales e retondes a duas e mais cores em xadrez. Nada se pode julgar do magnifico effeito destes chales, sem experimentar ; as pessoas que os de- sejarem mandaremos amostras. E urna infinidadc de fazendas de gosto, como sejam : Chales de fil preto de 10,5000. Os mais ricos vestidos para menino de 3 a 6 annos. Colxas de crocg e pannos de labyrintho. Tif branco e Dio de seda. Superiores baloes de clina, recommendaveis pela longa duraco e bom talbo. Tudo a Manteiga i.igleza perfeitamente flor che- gada ltimamente de i,oooa l.loo rs. a li- bra, e em barril ter abatimento. Manteiga franceza da safra nova a 86o rs. *a libra e era barril ter abatimento. BANHA Banha refinada superior a 64o rs. e^m barril ter abatimento. 114 Cha uxim de primeira e superior qualida- de a 2,8oo rs. dem bysson o melhor neste genero a 2,6oo rs., e sendo em porco ter abatimen- to, tambem ha proprio para negocio de i a 2,4oo rs. a libra. dem preto superior de l,8oo a 2,ooo rs. a libra. Serveja Superior serveja Bass dos melhores fa- bricantes, como sejam: Shlers & Bell. T. F. Ashe a 7,5oo e 7,ooo rs. a duzia e a 7oors. a garrafa. Tambem ha de outras marcas como seja: Victoria e Alcope a 5,ooo rs. a du- zia e a 5oo rs. a garrafa. Vinagre Superior vinagre de Lisboa a 2,ooo rs. a caada e 280 rs. a garrafa. Tambem ha mais baixo para 2oo rs. a garrafa e l,4oors. a caada. Azeite doce Superior azeitc doce de Lisboa a 6io rs. a garrafa e a 5,ooo rs. a caada. Bfassas Macarrao e talnerim a 360 rs. a libra e a 5 RA DO CRESPO 5 :: *ntoxh AGUA FLORIDA WHSIAT&UNMAN ' >rda de llurray 4 Lanrnan -Jhrfi w oai artijn d<- perfume, nao s*r igualada pelas preparaces > ans ^ra-, serva seu aroma, co- aase parte da prenda a que ella 'tJ.!TI. eaci Uo delicada, comoelegan- - .i> multiplicados usos, qur seja .nao artigo de toucador, qur anho. ou como suavisador da - qoe sr tenha feito a larba; njiar as gengivas ou aroma) isar o ida, brilho e elasticidade as leoois k* s* liaver lavado; al- "i' de ?nipc^'es ordinarias ; faz .,r*vff o or^arada\.l aspecto dos aade auer ajoe se applique. Sua eflS- paaoBi sao igualmente infalli- ->> ca que seja preciso applica- fliaaaaate e antisptico, nos con- i -4-arJ>i-as numerosas, as loca- % Mfet*aaudas, na alcova de um en- . ^-m cnaao um antidoto excellen- Ma os desaaaios causados por cansaco w fca^a'*. Preparada nicamente por La. asan* Ktrmp, Ron York, e a venda por Cm>t<* furbusa. Jimo da C. Bravo & C. tes -s.ui feral eaa Pemaauaco roa da z-z ea casa de Caros & Barboza acariado. Francs Iwrrica 5*000 f TtUa >4eai 8*500 a *>u4'-' r- ac barrica 10*000 ftmtend id* 13*000 5r araaazm de Txss'j ra-ss caes doJApolia. mmm mmm mu mmm'mm M Bichas de Hamburgo >J dess amigas do sangue humano e se g vendem a iroco de peuco lucro s afim j de ler sempre cousa nova : a loja de bar- y*, beiro ra estreita do Rosario n. 3, ao p ^ *W da igreia. mwNmm mmm mw&mm colares Rover ou colares ano- dinos para facilitar a dentiejio das crianzas e preserva- las das convulsoes. O feliz resaltado obtido immen'as vezes pela prodigiosa forca magntica dos colares Royer, nos rasos de convulsoes, e denticao das criancas, tem altamente elevado o seu bem merecido prestigio, e hoje j se pode diier que estao geralmente con- eeiUadw, e estimados de innnmeraveis pais de familias : de nns porque do uso d-sses salutares colares viram salvos do perigo seus charos Bibi- anos e de oatros porque colheram daqaelles to procuo exemplo para igual menie preservar os teas. Assim, pols, a aguia branca, tendo em vis- tas a utilidade e proveito desses prodigiosos cola- res anodinos ou Royer, mandau vir o nevo sorti- mento qae agora recebeu, e continuar a recbe- los para qae era lempo algum a falta delles possa ser funesta aos pas de familia, os quaes ficarao certos de os achar constantemente na roa do Quei- mado, loja d'aguia branca n. 8.______________ Biscoutos 15,ooo rs. a caixa. Latas com superior biscouto inglez de di-1 Passas versas marcas a t,2oo rs. a lata. Superiores passas a 3,ooo o quarto e Bolaehinhas ; i2,5oo rs. a caixa de arroba hespanhola e a Latas com bolachinlus da acreditada fa-j 5oo rs. a libra, brica do beato Antonio, proprias para dar a mzmmm^m a doentes de 2,ooo a 3,ooo rs. a lata. HUnUMdL dem com quatro libras de bolacbinha de' Genebra de laranja verdadeira a io,5oo a soda a 2 ooo rs a lata i duzia e 1 ,ooo rs. ao frasco. soda a2,ooo rs. a laia. Gengbra dg Hoanda verdadera a qj000 IJU.61J0S !rs_ afiasqueira e a 56o rs. o frasco. Queijos flamengos chegados no ultimo idom de Hollanda em botijas a 4oo rs. ca- vapor a 2,5oo rs., tambem ha do vapor pas- da uras> j sado a 2,3oo rs. Garrafes com 24 garrafas de genebra de CHOCOLATE Hollanda a 8,ooo rs. o garr^fao. Tambem; Chocolate hespanhol a 4,ooo e l,2oo rs. I na garrafes com 5 e 14 garrafas de 3,2oo a a libra, francez e suisso a 1,ooo rs. a libra g,ooo rs. cada um. DO AZEVEDO FLORES Eua da Cadeia do Recite, esquina da Madre de Deus. Grande sortimento de fazendas por alacado e a retalho e um completo sorti- mento de roupa feita, de casemira e de brim, tudo por menos que em outra qualquer parte: quem duvidar venba ver. CAICAS de lindas e flnissimas casemiras escuras e claras, de superior casemira preta, de finos brins brancos e bom brim pardo. Paletos de superiores casemiras escuras e claras, de Ona alpaka branca, de superior alpaka pre- ta e de brim pardo. Collctes de boas casemiras pretas e de cores e de lino brim branco. CAMISAS Superiores camisas francezas de 25 at 55. MANTAS Novas mantas de seda para pescoco de homem. FEIi ULTIMO. PAQUETE Grande sortimento de bales de arcos e cobertos de panno. Baloes de arcos encarnados os melhores que ha no me cado. Bales de arcos brancos, tambem os mais novos, Baloes de arcos escuros, a primeira vez que vem ao mei cado. Baloes cobertos de superior musselina. Baloes cobertos com pannos de cor. Estes baloes encarnados e escuros devem ter um completo acolhimenlo por todas as senhoras, pois tema vantagem de nao se sujarem; como acontece com os brancos. ARMAZEM DE FAZENDAS DE Vendem-se duas escravas recolhidas, de ida e portuguez a 800 rs. a libra, em porcao ter abatimento. VINHOS Superior vinho do Porto das mais acredi- tadas marcas, como sejam: Madeira Secca, Duque do Porto, Velho Secco, Lagrimas do Douro, Maria Pa, D. Luiz, Pedro V, Lagri- mas Doces e outras marcas a i,ooo a garra- fa e 9.000 a 12 ooo rs. a duzia. Vinho Figueira e Lisboa das melhores marcas a 4oo e 5oo rs. a garrafa, e a 3,ooo, 3,5oo e 4,ooo rs. a caada. Superior vinho chamisso em barril a 64o rs. a garrafa e a 4,5oo rs. a caada. Superior vinho de Lisboa e Figueira em anoretas de 8 e 9 caadas a 24,ooo rs. a an- coreta. Superior vinho branco proprio para mis- sa a 640 rs. a garrafa, tambem ha mais bai- xo para 4oo, 5oo rs. a garrafa e 3,2oo a 3,5oo a caada. Caixas com urna duzia de garrafas de su- perior vinho Bordeaux a 7,ooo rs. a caixa e 7oo rs. a garrafa. CAFE Caf do Rio de l.1 e 2,* qualidade de vendem-se ouas escravas recomidas, ue iua- ____ ,_,k Aa 9tn o 9Sn de 23 a 24 annos, excellente conducta, engommam 6,800 a 8,200 rs. a arroba, 9 de 24o a 280 perfeitamente e fazem todo o servigo de urna casa : na travessa do Cargo n. 1._________________ Vende-se um sitio era Bemfica a' margera do rio Capibaribe, com bastantes commodos para ama grande familia : traase na ra Nova n. 34, das 9 oras as 4 da urde.___________________ Venden-se quatro burras muto mansas, boas de carga e de seila, por prego commodo : a tratar no hotel de Franca. MOBILIA. Vende-se por prego muito commodo urna mobi- lia de Jacaranda, inteiramenle nova e de gosto moderno, constando de duzia e meia de cadelras, (sendo 4 de bracos) 2 consolos com tampo de po- dra e 1 sof com encost de palbinha : na roa da Matriz da Boa-Vista n. 9.__________________ Machinas para descarocar algod&o. De novo modello : na ra Nova n. 20, no grande bazar de Antonio Duarte Carnei- ro Vianna. Presuntos de Lamego de superior qualidade recentemente despachados, em pequeas ou grandes porcoes : na ra do Trapiche casa n. 26, ou deposito ra da Cruz n. 47, a 400 rs. a libra. Esleirs da China para forrar salas : vendem-se em casa deTeo loro Chnstiansen, ra do Trapiche Novo n. i 6 rs. a libra. SABIO Sabio maca de primeira qualidade de i8o a 22o rs. a libra e de 16o a 21o rs. sendo em caixao. VELAS Velas de spermacete a 64o rs. a libra, dem de carnauba de lo a 12,ooo rs a arroba e de 36o a 44o rs. a libra. PEIXE Peixe em latas j preparado de l,ooo a l,2oors. a lata ALPISTA E PAINCO Alpista e painco muito novo de 3,8oo a 4,ooo rs. a arroba e de 14o e 160 rs. a li- bra. CHARUTOS Charutos dos mais acreditados fabrican- tes, como sejam: JoSo Furtado da Serrias, Manoel Peixot da Silva Netto, Castanho & Filho e Branfdo e de outros muitos, os quaes vendemos pelo mdico prego de 1.600, 2, 2,8oo, 3,doo, 1,800, e 5,ooo rs. a caixa. I Licores Licores frincezes e portuguezes a l.ooo e l,4oo rs. agprrafa ou frasco. Doces Doce da :asca da goiaba e caixes pe- queos a 7( o rs. e de 5o caixoes para cima a 64o rs. o caixao. Frutas Frutas en calda e em latas fechadas her- muito bem enfeitadas, conten- do pera.pecbgo, ameixa rainha Claudia, a' perche e outras frutas a 00 rs. a lata. Tambem ha latas grandes para l,2oo rs. a lata. f T Uvas pelo ultimo vapor. Peras pelo ultimo vapor. Macas pelo ultimo vapor Ameixas pelo nltimo vapor. Passas pelo ultimo vapor. Figos pelo ulti 110 vapor. Fructas seccas pelo ultino vapor. Fructas em calda pelo ultimo >apor. Nozes pelo ultimo vapor. Vende-se a fabrica de charutos e cigarros da ra do Aragao n. 32, bem afregpezada : a tra- i tar na roa dos Coelhos o. 2] 3? Ra o *$ Queijos londrinos pelo uliimo vapor. Queijos flamengos frescos pelo ultimo vapor. Presunto fiambre pelo uliimo vapor. Tudo se vende barato nos seguintes armazens: Imperador n. 40. Verdadeiro Principal. Ra do Queimado o 9, UniSo e Cominereio. Largo do Carme n. Progresslro. ^&^^&<%^ asMMg J8% CUSTODIO CRTAMO C. 27 RA DO QUEiMADO N. 27 Madapolo francez muito fino, tendo pouco mofo, cada pega com 27 varas por 100000. La de cores a 300 rs. o covado. Cambraia franceza a 260 rs. o covado. Finos organdis a preco de 800 rs a vara. Lencos brancos para algibeira a 25' 00 a duzia. Fin is perclaras a preco de 400, 440a 560 rs. o covado. Ricos cortes de la de barra de 105 a 3O5000. Chales de fil preto e outras muitas fazendas. Grande liquidatfio De fazendas e roupas eitas na loja e armazem da Arara ra da Imperatriz n. 56, de Lourence Pereira Alendes Guimaraes. Cortes de chita a 2200. Vende-se cortes de chita de cores flxas a 2,8200, ditos de dita francea a 3$, cortes de rambaia de cores a 35, ditos de dita com barras a 35 e 35oC0, a ra da Imperatriz o. 56, loja da Arara; Chales de merino a 2000. Vende-se chales de merino a 25, 35, 45, 65, e 85, riscados escuros a 240 e 280 o covado, a ra da Imperatriz loja da Arara n. 56. Itonpas fetas para liquidar. Vende-se palitots de brim de cor a 25 e 35, ditos de meia casimira a 45, 55 e 65, ditos de panno Uno e de casimira a 85,105. 125 e 145, calcas de brim pardo e de cor a 25 e 25500, ditas de dito branco a 35500 e 45, palils de alpaca preta de cores e branca a 45500, 45 e 35, carnizas france- zas finas a 25 e 25500, ditas inglezas de pregas largas a 35 e 35510, ceroulas francezas a 15600, 25 e 25500, colennhos Tinos a 600 a duzia, calcas de casimira a 45, t5 e 85, a ra da Imperatriz loja da Arara n. 56. Lenfs de seda a 640. Vende-se lencos finos de sede a 640, 800,15600 e 15, ditos ditos de lioho a 45500, 55 e 65, a dita ra da Imperatriz n. 56, lo|a da Arara. . Coilas de cores us a 220 o covado. Vende-se chitas de cores fixas a 230 e 240 o covado, ditas finas francezas a 320, 360 e 400 o co- vado, percalas finas a 440 e 500 o covado, alpaca de cores para vestidos de 'senhora e roupa para meninas a 360 o covado, a ra da Imperatriz n. 56, loja da Amara. Cassa franceza a 320 covado. Cassa franceza se vende a 520 e 360 o covado, organdis finos a 360 e 400 o covado, pecas de cam- braia lisa fina a 35. 35500, 45, 55 e 65, a ra da Imperatriz loja da Arara n. 56. Baldes a 2-5000. Vende-se baldes de 20, 25 e 30 arcos pelo barato preca de 25, 25500 e 35500 e 45, saias boldadas para senhora a 65500 e 75, ricos vestidos a Maria Pia cora lindas barras a 135, 145 e 185, ditos de cambraia beldados a lia da a 85, 95 e 105, lasinha para covado pelo barato preco de200,240, 320 e 400, ditas de quadro de seda a 560 o covado. Todas estas fazendas se vende por barato preco, para liquidar at o fim do correute oez, a ra da Imperatriz loja da Arara n. 56. Cal de Lisboa Vende-se a 55 o barril: na ra do Brum n. 66, armazem de assucar. ALGODAO D4 BAHA Na loja de Andrade 4 Reg, ra do Crespo n. 8, esquina da ra do Imperador, contina a vender- se superior algodaoda Baha por menos prego que em outra qualquer parte. Algodo trancado da fabrica de Ferno Velho : no escriptorio de Manoel Ignacio de Oliveira & Filho, largo do Coa- po Santo n. 19. _______ GAZ. No armazem da rna do Imperador n. 3 Caes de Pedro II n. 2, tem para vender-se Ihor gaz existente no mercado. ou no o me- Mcfto Vende-se nm balco de amarello que ainda nao foi servido, obra muito bem feita, sendo dito bal- co com volta, propria para loja ou outro qualquer eslabelecimento, por mdico valor ; na ra do VI- gano n. 26 ou ca'es de Apollo no deposito de sabio. A Itenca o Vende-se a taberna bem afreguezada, da ra dos Assoguinhos n. 20.____________ Piano forte, Acaba de chegar de Pars um lindo e elegante piano forte de 3 eordas e 7 oitavos, vindo para amostra e o mais moderno que aqui tem vindo at hoje: qnalqner pessoa qoe qoeira possuir este bom Instrurapnto o qual se vende por barato pre qo, dirija se a loja franceza da rna Nova n. II. Tomada de Paysandu' e Montevideo. Com este titulo acaba de chegar de Parts urna linda phantasia militar para piano, composta por um dos melhores compositores, acha-se a venda a 25 cada eiemplar : na loja franceza da ra Nm ' n. 11. * Vende-se urna rica mobilia de Jacaranda com as pecas seguintes : 1 mesa de meto de sala com pedra branca, 2 cons-los com pedras brancas, 2 cadeiras de bracos, 2 cadeiras de bataneo, duzia e meta de badeiras singelas, 1 candelabro de 5 lu- zes, 2 ditos mais pequeos de 4 luies, e I rico re- logio doarado com redoma de vldro, tudo novo : na ra do Sacramento da Boa-Vista, casa n. 28. Vende-se nma mobilia de amarello j usada: na ra eslreifa do Rosario n. 17, 2* andor. TT WMM Diario de pernambneo Sabbado 10 Je Bczemforo de 15. 0 NOVO GERENTE DO &PM-&:. DA LIGA. EST1BELEC1D0 A RA NOVA N. 60 na 4 Miau 3>i si aia'jnxa M RErEITiVEL PUBLICO. & ym^ii dos hadan i desta heroica provincia existe no grande arma- citahdrririn ras Nove n. 60 om magnifico sortimento "de molhados, parle mandados vir directamente do estrangt iro'podem ser Brasasreis. de de anerw que este novo e inieressante estabeleciment seja o ? nceen sea tetro, pde-se porem iffiam.ar, com toda t seguranza de que O* exceder no restricto cumprimento das seguintes promessas : L* Delicadeza no trato. ti Fidelidade no peso. :l" Sinceridade nos procos. te scasss cae por soa posico social gozas de certo Iratamento, acharSo ircsta Mijos lootr.oos, cerreja, vinbos nissimos manteiga e cb seropre de ^C-, ce k ja a ooodico do fregeos, elle de ve contar que ser se-ropre mui- AO PUBLICO Sena o menor constran. glmento se entregar importe do genero que nao agradar. ATTEHQ n> precos da segniutt tabella 6 para todo, pu- dendo assim servir de ba- se para o ajuste de cocas com os portadores: a * iJJtSZ'x a Si<* -s- a libra. e innr de oito libras sao proco favorecidos 4 rte fare ^enslmente urna economa de oesta casa, oode se Ihes vender o arroz, o ce, a man- car, etc., etc. de boa qualidadc p?lo preco qce em algumas partes nao po- ofHPn ea&r. barato. s que ompran para tornar e vender existe um sorimento espe- ja) por jrssoa ent<*odida rjsc certameol.3 muito deve agradar aos senhores tt poooado sacrifioot. nem se dejar de fazer a diligencia para agr- PELOS SEGUINTES PRDCOS S SE VENDE A DLVIiElRO A VISTA: * .Gwixa em latas, muitc nova, a 80 rs. cada ; cma. pera cima a; t .KIRSCH de Wasser t 2$ a garrafa. ..... sl, | LATAS com graix c 80 rs. cada urna. Letria a iOO rs. a ibra. os U- M "MANTEIGA inglese e franceza de primara qualidade a 1$, 3 libra. Maf.mklada dos iop.s acreditados fatorisanes. Macahro e matan a 320 rs. a lrtore. nasas m fauna a 600 rs. a lata. Imusm inglez?. a 800 rs. o frasco. |Molih) inglez de '.odas as qualidadee. naasiiajoiw veradeiro de Zara a . Mascas finas pM sopa branca e acKr.'3lla a 60 rs. a libra, em caixas com) lijras a 11900. Mn.no painoo c alpista, sendo maic te 8 li- I oras a 100 rs. NOZES a 120 rs. a libra.----- Asan em latas a 800 rs. RA DA CADEIA DO RECIFE N. 53 (Logo passando o areo da Concelcao) PARA BEM DE TODOS; Senhore era com que serao trat rra dos gneros que precisare e quautiu uw pwaaui rir puuorau UMuwr seu punauores, ainaa que p T\yisser5o tSobem servidos como se viessem pessoalmente, bavendo para com estes toda recommendacSo, afim de que nao vil em " parle. Aleiria, macarro e talliarim a 4oo rs. a li- bra e 6,000 a caixa. Massapara sopa : estrelinha, pevide e rodi- oba branca ou amarella a G4o rs. a libra e 3,5oo a caixa com 8 libras. Vinno do Porto muito fino proprio para engarrafar, em aitcoretas de 9 caadas a 3o,ooo rs. Vinho em pipa : Porto, Figueira e Lisboa a 32o, 4oo e 5oo rs. a garrafa, e em caada a 2,5oo, 3,<;oo e 3,8oo. | Vinho branco de Lisboa de excellente quali- dade a too e 5oo rs. a garrafa e era cana- da a 3,000 e 3,5oo. 4Krs. a libra a...... nm ia>lle. a 28u rs. a libra. i tkd rs. a libra. su Utas de lodo a pales de todos os lmannos. va bacetas de lo-Jos os tana- ': az en frascos de tedos os U awcr ie prisserafBat Jade a 560 k y a garrafi. \> d< htJifci AovK n tais pesoen. JUbfrv. < -5-StO uta, e au a flW. de ossa en latas fraudes a 2600 e para cana a '. 00. caes de lado as qualidades a m enviabas a 100 rs. cada rs. a Iibr2. Baxavswii. C CMD:CLTE fraacex?*! * a i a libra. tem de u* a tia a laaras nwit^ aovas a *00 rs. a hbra. e 360 rs. a abra, e eat porcSo anbad a 7*00C a ar- en frascos a 320 rs. caik om, tH'vas f rasaas fraades. de todas as acareas. - ? ata, etc. etc. r a \5Wii duza. rnor oiar-i Toueote a >i r. se faz grande aba- O Ostras ngtosM e americanas. I p PBDDB em prgta, latas grandes, a 5C00, de todas as qu::lidades, como sgjem savel, gt-ras, coniza, pargo, salmo, pescado e pescadi.iba, angado, sardinoa. etc., etc.. Peras em lat>, excellente prepcFG<3o. Palitos para entes a 120 rs. o msco muito grande. Passas em cuarto a IMOO. dem muito eovas a 400 rs. ;i libr. PoaADA muifc nova a 80 rs. a uzia. m QL'EUOS flaiuengos. dem prato a 600 rs. a libra, dem nuai c 600 rs. a libra. dem londrinos a 800 rs. a libra. Ql'AHTINHAS OS MiHll>.UF.S a R RAPE' Honroa alia libra. lian rrioceza do Rio a i 200 a libra. dem francs s -6^00 a libra. Ira . Manteiga ingleza especialmente esctlhida. a i.ooo e 8oo rs. a libra e em barril se faz abatimento. dem franceza a maisnova do mercado a 96o rs. a libra e 900 rs. em barril ou meios. Cha hysson de saperior qualidade a 2,600 rs. a libra. Cha perola o mais superior do mercado a 2,8oo rs. a libra, dem liysson muito superior em latas de 15 libras muito proprio para negocio a 2,ooo rs. a libra. dem hysson nacional em alas de 1 e 2 li- bras a 1,6 oo rs. RIVAL SEItf &jEILtX1?0 Ra do liieimatlo us. 49 e i*. Cuniiiia a vtader lodas as mudezaa que ai-aizo declara pur preQos ilmiravets. Uassos de palitos lixados pam di-ntes a 100 rs. i E^pelhs deiuoldrasdomada.- a aUO, iiu t .i^v. 1 Bonels de oliad para meninos a I jOO. , Ditos de couro Miperioi lazriida a ioi>0. Frascos com superior lala rocha a 240 rs. iMeiadas de l.niia Iroia pata bordadn a o ^ JO ! Caixas com 100 envelopes, fazenda Bna a oOO rs. | Gras de penas de ayo, (aleuda su| i. ; a .vJrs ! Grozas de botes madrepi rula tinos a bu e 04u rs. Caixas com 50 novellos de liona di pz 760 rs. , Caixas com .-upericres brela; de ri la l e M a- ; Pecas de fila branca elstica c< ni & vaia> .. i80 rs. : Varas de franja de la pai a culi no vestidos a ; 40 rs. Baralhos douradossuperioresqualiac-s a tOOrs. Novellos de linda com 400 jamas a >< rs. Litros para asstnios de r"U|a lavada a 100 rs. Pares de boioes para puDbo, (aienda rea a 120 rs. Tesouras para costuras mpe id es qtialidadesa 400 e l. Caixas de peonas de callifrapbi, f??<-oda Loa a 1*000. Ma-ssos com superiores pranifos a 30 rs.^ Pares de snalos de tranca e tapete > 15600. Caixas com superiores sgnlhas a S40 i*. Libras de la soriidas di- I f rilas edref a /"iiiO. Caixas com superiores obriias de nia?.-a a H- rs. Itudinhas rom altinctes fraoctzes n .k .-t'jtnciai a 20 rs. Resmas de papel alir>co a 8#4O0 ?W0 rs. Sal refinado em frascos devidrocom tami-a Eb,-ovas Para roop>i fa?enda toa a 720 e i. do mesmo a Kan r Duzias de tescuras ci mesmo, a ooo rs. rom toque de ltiii.tima dem preto o que se pdotJesejar neste ge-; Yinbobraaco para missaem caixas de 1 da- ero a .ooo e 2,2oo rs. a libra. Liogsrvas muito novasaSoo rs. a libra eem barril se faz abatimasto. Ghourifas e paios a 8oo rs. a libra. Goa'oelletas inglezas a 64o rs. a libra, serve para temperar proella ou para fiambre. Qaeijos do reino ebegades neste ultitaeo va- por a 2,2oo rs., ditos de navio depila a 2,ooo rs. dem londrinos mrito frescos e erperior qualidade a 8oo rs. a libra. dem pratoa 8oo rs. a libra, e intairo se faz j zia a 8,000 e 68o rs. a garrafa. Vinho do Porto das melbores marcas que vemao mercado comosejaw: Lagrimas doDouro, Duquedo Porto, Rainba de Por- tugal, Duque genuino, D. Luiz I, Madei- ra^ecca, Malvatia fina a 16,ooo,I5,ooo, t,oooe I o.oooa caixa osm 1 duziae*o, 4 ,ooo e 1,5oo rs. a garrafa. Vicho Cherex de superiorqualidadea lO^ooo a duzia e 1,5oo rs. a garrafa. Ssrdinhas de Nantes a 4oo rs. os ^stTtos e 64o rs. as raeias latas. Papei> dp aeulhas. fundn dourado. < SO. abatimento. dem suisso o mais superior que'am vindo ao mercado a 64o rs. a Hbra. Ervilhas e favas portuguezas j preparadas em latas tterracticamente taendas a 64o. FeijSo verde maito superior a'B'iO rs. a Ittt. Copos lapidada para agua s'lj,ooo c 5,5eo rs. adusta, dem dem pora vinho a 24c rs., e 2,4octs. a d -.;<-. i;i. iSolachinhas inglezas oiutto novas ^ 5,ooo a barricacS20rs. aiibra. Bolachinhas de soda em latas 4e diversas qualida^es al,3oo rs. CartoescoEi bolo francezmuitovproprios pa- ra mimo a 64o ts. Passas meilo nows em caiTrrikas enfeitaas para mimo a S.;ooo rs. Passas de camata a 8,ooo e-^aixa e 4oc rs. a 'bra. Choc^atefpancez hes-panbrj'.e suisso aoo, Figos-fie eomedre a 24o rs,-cubra. l,ooo e Ijoo rs. a libra. AaionGoas de casca mole c 4oo rs. a 'Ibra. Speroiaeeta superior a 6so e 64o rs a li- Mi64o de aminloas a 5oo re. Botar*inba d*a?ua e sai, da fabrica do Joo I dc'Brito no Beato Antonio, emlatalee6 li- bras porS.ooors. i Ameixas frar.cez;is em fresco de vidrocom; 'Campa do mesmo, a 'r&iioo. Cervcja branca das marcas mais acreditadas Dmiasde facas e parfos de rabo prrn a '! '< que \em ao mercado, a 5oo, 56o e 64o Talheres muito Roo para criancas a 240 rs. a garrafa, e o,8oo, 6,ooo e 6,5oo a du-; Joltnraa para meninas a aso rs zia. I I>itas e voltas para sentiora a 500. r.'vaiiinl,-, ,ia r___. ~ iFiasrosdeAcua Florida virdadnr;-. a t80. oevaainha de Franca muito nova, a 2oo rs.' Frascos rom superior banha a 840 e o rs. cuarutos do allamado fabricante Jos Furta-! dem de superior leo babosa a 330 r?. do de Simas, das seguintes qualidades: CaiiascomlaaparlBaspara3meMsa40rs, Enosiri \nrmal a,, ii.,..,..., Varas de babathi do Porto a 80 < i i' rs. I drino i ,lC H:,1\ana'.!mPenaes- Canas de. alhw.es franceses a 100 rs. Lonunnos,, ouanabaras, Patisienses, Sus-'Quadernos de papel pequeo a 20 rs. ptrOS Delicias, a 4,000, 4,5oo, 5,000,' Grvalas oV cores, fajenda superior. ; 6,000 e 7,000 a caixa ou em n eias. Charutos finos de diversas marcas e fabri- cantes, como sejam: Fr do Norte, Ma- nilhasde Havana, intervallos,Vencedores, Panatelas e Suspiro?, a 2,ooo, 2,5eo e 3,ooo caixa. ognac inglez das melbores marcas, a 8oocl l-,2oo a garrafa. Doce da casca degoiaba a 2,ooo a lata com; 4 Ubras. FaTinha de ara?uta verdadeira a 32o rs. a libra. Mstte.excell&te cha para os navegantes, a 2oo rs. Sebollas de Franca muito grandes e aovas a l,8oo'c cento e l,2oo soltas. Palitos do gaz a 2,2oo a grosa. Toucinho'de Lisboa muito novo a 98o rs. a libree,5oo a arroba. Banha de porco refinada a 65o rs, a I ibra. Bolachinba Alberto, as mehores que sentementetem viudo ao merclo, a 2,'ooo a lata. Farinba do Maranho multo a ka e cheirosa a 2ao rs. a libra. Frascos com fnietas em cala de diversas qcalidades a 2,5oo e l,3oo o frasco. Cainhas com frucias em doce secco de di- versos tamanbos.. muito proprias para Kimo, a l,6oo,2,6oo eS,ooo cada urna. Euibos, excelleirle peixe portuguez, em barris pequeos ou a relalho, a vista'se ara o preco. >e Atcms fra.ic zas em carxinhas deiversos .Apitonas de furas em an-oretas crandesde r-| amanhs com bonitas erta nipos na cawj .rrafa* nnrnn-P-ior. agarrafa. a carrafa e ;.- as tres X e de uotras nasas, laasv- asa r^taass ureas, co- Vosas "Ha\aaa, bpssl i. nrasi, faraiease, iebaas, Gua- i %, Kgalu. Missirsipes,, rrs. Varetas. Brasir.i-1 ~at .;- txte as liafet e de lodos c SABlO massa z 160 rs. a libra, ^m caixa se Em nhat'men o. Sai renaads em frascos a 500 rs. Sstaan d- Len a 2$. Ssnanans de fnatst de todos os febricantcs. dem de Setubsl em latas muito grandes a 720 rs. tasaras* a OG rs. o maco. Sag muito nove a 400 rs. aljfar, preto, e tic., a 2S006, de 120 a os lmannos a do- 4C5. a I e l5** rs. a garrafa, as. punios, a u rs. o ssac* T< iLT.INHO de Licboa a 320 rs. a ibra. Tomate em latas z 600 rs. Tinta azul e prets para escrever. V fimos in n ofmni Drasdearos, etc. de aHfHX sacca* i. i m -afMOK a na rs. a rs. a lik-. Principe Alberto, de 1831, a 55000 a gar- rafa ; di vida aos velbos. Ve!ho secco a 25 a garrafa. Lagnmas do Dooro a 15500 a garrafa. Doque do Porto verdadero a 25 a garrafa. Drajas a 15 e 15500. Cltamsso a 15, 100 e 15500 a garrafa. D. L'wiz a 15 a garrafa. ffencLel \er;ideiru de Selubal a 25 a gar- rafa. Carca veios a 15. Colares a 900 rs. a garrafa ; o nico vi- nbo qoe se pode beber por oao ter com- posico alguma. Laateme a 800 rs. a garrafa. Bordeaux Medoc a 800 rs. a garrafa. Idea S. Juen a 15 00,0 e 660a garrafa. Absvntbo a 25 a garrafa. Kirsch a 25 a garrafa. Wermoolb a 25, e a caixa a 185. Bit ter Maurer a 15 a garrafa, de 500 a VmlKi figueira em ancoreta a 205. de lo- idea Figueira e Lisboa em pipa a 25500 a cacada. ITTK\CAO ** CfwoaCht' . coa roa asfn- c^iamaesfMSiKi aJI. a Ca nbia as. PaivSe Porto vrade rambraias lisas tinas, gran- ee *orli;eat'), a 35 at 61, ditas Victoria muito Sus, rom tO wm a 6,1, 64* W e 74 : na ra da lipirilni c. 52, junio a padaria fanceza. TnranaW 3$5'Ni fiaefiea aas eartiihts de canbraia Wm*nt-9 rorpinhos de eambraia com entre- .44 e 54, esli M acabando : na loja de br-i e em caixa se faz batimento. Peixe em posta em latas' barmeticanw.te la- cradas-c as melhores qualidades Se pei- xe a 8oc, l.ooo e l,2oo rs. Vtcio Berteaux das marcas mais acredita- bas qe ran ao noss9 mercado c 7,ooo e 8,ooo caixa e64e e 7oo ris a gar eaebn oe Hollando a 48o rs. a botija de cada or.a. 4 5oo ^ OTia anMrela# contacta. A n c 0 Aeitedoocrefinado bespmholoupertugaes,<&agne demelhor qualidade qoe'vem Pnsqaorrasde geaebtc de Ranaca a 6,8oo a 9oo a garrafa e fo:ooo a raixa. ao Srado, a 2,ooo l 3,5oo a garrafa e e (>*o-rs. o frasco. "Batatasmito novasafio rs. a Iibrce2,5oo 24 oooe*6oo o e*o G&iobra da laranja verdadeira;?m frascos i o gige- com 36 libras \&mu deeagommarmuito alva a 12o rs granwss a l.oooe'l,ooors.ifrasqueira. 'Consenos inglezas a /ao rs. o frasco e a iDra t!J0r ^JV\ ESO** a "8 rS- a '*" 8''5<>3 d,UZa" WlVum setmas a 8o rs, cada urna e 72o bra-c-8,joo rs. a--arroba. Vassonrfs de escova ptra esfreger casas rs adu^ja Cs do- fian* muito iperior a24o rs. a & *oo re.. ,papel azul para botios a 2,000 a rosna nrac i-ooo rs. a^-rona. "^ozes-ranito Doras afoon. aiibra. 'Balaios para rena su;a grandes onamn Arroz-do Maranhao di 1 quafcdade a l-c Molho^r.glez emgarrafe de vidro camrclhi nos, por diversos pvec'os J eque" e 2,8o& a arroba do w*smo, a 16o m. \ Amendoas eoweitadas a 64o rs. a libra. a loo rs. a libra e2,8oo c MoKtar*.', ingle des-:-uhopes fetricant.es, frats comfroctos em calda: era neceen ,/rrf>- o ,-v -a-Boe rs. o Irasco. damasco, ratnha" Claudia dem*3';:va a oor.". a libra-c 2,4ooa r- MostRra trancen cm-potesj preparada a! rs. foba' .... ,-, 4oojs o frasco. Vinagre de!Lisboa -2oo e 28o rs. a raneo o-ci.pista a too rs. a iitra e i,oose Lentnor.s francozas, xjcilente lgame para i fa e a 1 4oo e 2 ooo rs arroba. sope, a 2oo rs. a Hbra. 'fczeite doce de Lisboa SJafisadctfmatesdesjperiorqotlidadeaWf Marraornino de Zsra propriamecil3 dito a! e 640 rs. a 'asta de aras libra e'Sfo rs. a ps-. 15'tiiarrafa^ i ,-f*3 Nlozia. A Na ra Direiti u. 84, h.i ccn>ianieii!enie para ven- derse cylindro: amorranes chegados d? Philadelbhia o mez passado___________ cba-se 4 venda na livraria arademiea, na ra do Impera- dor; na do Sr. Nogueira, junto ao arco de Sacio Antonio ; e na lypographia imparcial, un ra ts- ireita do Rosario a compilagao d> toda legisbao tendente ?. adrninistracao, arn '""'" 'i-''li- saeio dos dtolsiros de orpbaos defonios e ausen- pre-| tes, herancas jacenies, lepados, er\, cunlendo Dio s o regiment de rusias e a !ei geral o i: execi- c4Jes, como lambem Rulas asordeBS e avisos do governo, que a ludo tern exptiiT.'ii>, tanti to das obrisacoes inherentes ai; cargo dos differen- tes empreados de justiea e fazenda, eonn des di- reitos nar.ionaes e emolumentos que sao de vi dos. Este livro runtendo mais de 700 paginas -, n.::da impresso e bom papei, e prestando-se a ui'lidade de dtfferenies elasses, lorna-se recommi odavel. Seu rusto IAO por cada exemplar era doos omos. rs. Idom c libra da ludia e cereja, a 8oo garra- mo. 'Pautaste dente a f *cts. r>ma$n. a caada, a 4,8oo rs. a caada rs. a garrafa. onagre hrancop-er.garrafado a 5oo rs. a ' garrafa. Lencos Na ra do Crespo, loja da esquina n. 8, ha supe- riores lencos de labyrintho, que se vend 'ii por commodos precos. Vende se urna negrmha de idade de 10 an- uos : a tratar na ra da lmperalri/ c. 20, EMBA?OS nTSEDI Escrava fgida Au~enton-se da rasa de seu seu!or no di.i 8 do rorrenle a escrava Juliana, erionla, de cor fula, baixa, levou vestido de chita de cr c^ri.ra e (la- les de merino ja veltio, protesta-e contri a pessea queacouta leva-la no aterrinho do Giquia, casa n. 112, que serao reri-mpensidas. 3 Q n *Z C5 33 5? > > n gCT 3S S" -="- = O* =r. 5" S? g* ffi. c- M K ? O 3 ^5 s:s ar-a 2 S - '=." S*fi 3 -? o o J , 5 a w a. 5* p. ffl w * Jg. < so' ^ B ^P, =5 - OfflU E de o- . a si % 3 eii o en => t 5 (D O as o,- 2, S 3 -y 3Q O 3 o. irabalitar a insto de*ca*oi?cfgolo rasssaaass PoriPlant BFOtfeers & 0 naps 5. o j. Cu a> o ~. - 2 - _ 2 > c CIO STB a es O. o 8 Estas maofcina.' podem descattcaT i.iualquer especit _ 6 algodo en joslragar o c s. ndo bastad* .^^ iltas pessoas para oirabalho; p desea ror;ar un arroba "de algo-i! VV\ ou 8 arroba? por da ou 5 ar- robas ene a o. Framcisco Jos Germano- RA NOVA N. 22, acaba-de receber um lindo e magnifico sor- timento de ocnlns, lmelos, binculos, do ul- timo e mais aparado gosto da Europa e ocu- los de alcance para ifcservaces e para os martimos. Tasso Irmos Vendem no sea armazem raa da Anorin o. 35, Licor fino Curacao em botijas e meiae botijas. Licores finos sortidos em garrai'.is eom ralbas de vjdro e em lindos frascos. VinhosCheres. Santernes. Chambertin. * Hermitage. Borgonhe. Champagne. Muscatel. Reino. Bordeauz. Cognac. Od Ton. PAezei lagniol. 0 castello de Grasville. Traduiide do francei por A. J. C. da Obi. Vende-se este bello romance em quatr tomos pelo baratsimo preco de 3d00C ua praca da Independencia, livraria ns. 6 e8. Vende-se om sobrado de doas andaras no t-airro d-> Santo Antonio, o qual rende para mais de 1:2002, e urna casa terrea no birro da Boa- Astia como machinas para seren jnoii'das por animaos, que doscarogatn 18 arrobas dejlgodc limpo, n?r dia; e reotores para maver urna, duas, utres dessas inao.inas. Os raeoaios.tem para vender um bellissimo va- por que pide fazer mover seis (testas maokinai mencionadas ; para o que convida-se aos Srs. agricultores a virem ver e examina-lo, no ar*ia- tem de algoo, no largo da ponte nova o.47. Saaadm Brolhers A C, X. II, praca Va Corpo Santo RBOPE. Os Baleo* agentes neste pair. e de para Vende-se um cylindro, urna masseira, urna balacea grande e urna dita pequea, com todos os pesse mais utencilios de padaria : a tratar na ra Di.-eila n. 24. Bom e barato Manteiga ingleza flor a li a libra, franceza a 840, arroz do Maranhao a 100 rs., pateco a 120, amendoas a 240, caf do Rio bom a 240, vinho da Klgueira a 400 rs. a garrafa, e 3 a caada, Lis- boa a 360 a garrafa, e 2fi00 a ranada, azeile doce a 600 rs. a carrafa, vinagre de Lisboa a 20G rs. a garrafa, e 12300 a caada, queijos do uliimo vapor a 2a300 : na ra das Crnzes n. 24, esquiua da Iravessa do Onvidor. Em casa de Phipps Brothers & C, ru do Vigario n. 2, vendem se cofres de ferro, prova de fogo, dos afamados fabricantes Milner di Son, de Liverpool. CEliVEJA Ih BAM1RA. Na loj do cha' vende-se superior cerveja da Ba- fnaan evwlo. rea da Imderatm n, 52, poria lar-1 Vista a tratar enm agente Olympio em gen arma-] hiera, urna caixa com duas duzias de garrafas por fc*a> K'D.o a padaria franceza. 1 ?em na ra da Cadeia do Rectfo n. 34, 102, e a retaiho a 800 rs. a garrafa. anaazem de azendas baratas de Santos Coelho Himno Inelmado n. 19. Vende-se o sejruinte : Cefcerlas de ebia fina a 2800. fias de dita a 22400. Leneoea de panno de llnho a 22200. DKog de dito de linho a 25. Ditos e bramante de linho de nm so panno - 3200, Panno de linho fino rom 9 1|2 palmas de largn ra pelo barato preco de 22400 a vara. Bramante de linho fino com 10 palmos de lar gnra a 22300 a vara. Pegas de eambraia rom salpiros brancos cores rom 8 l|2 varas a 45500. Pe?s de eambraia adamascada propria . cortinado de cama com 20 varas a \{t. Balees da arcos a 22?i00, 32, 32300 e 42. Lencos de eambraia fina a SngOO a duzia. Ditos de dita a 22 a duzia. Athoalhado de linho fino a 22800 a vara, Dito de algpdao a 22 a vara. Algodo nfestado com 7 1|2 palmos de largura a 12200 a vara. Pecas de breanha de rolo com 10 varas prooria para sa.a a 32300. Pil de linho liso fino a 800 rs. a vara. Dito de dito com salpiros a 12 a vara. Cambraia de linho fina a 42-500, 62500 e 921 vara. Cortes de ISazinha de lindos gostos com 15 co- vados a 52. Pecas de madap'lo finissimo pelo baratissimo prego de 82, 92,102 e 112. Flanella branca fina a 600 rs.o cavado. Dita de cores fina a 880 rs. o rovado. Baldes de musselina para menina a 32, 32300 e4i. Cambraia de forro a 32 a P'Jca. Dita fina a 42300, 62 e 7? a pega. Goardanapos de linho a 32800 a dnzia. Toalhas de alendan felpudas duzia a 122. Esteira da India propria para forro de sala de 4,6 e 6 palmos de largura per menos prego do que em outra qnalqoer parte. Neste armazem tambem se encontra um graBde sortimento de roupa feita e por medida. Fugio no dia 7 do crreme, do eugenhu Tenia gal, propriedade do rapnao Jos Francisco Bello, sito no termo de Barreiros da comarca de Palma- res, oescravo Prisco, o qual i-mi, r-s sign ts re- quintes : cabra, cabello soffriv. |, di ntes : unitos. estatua regular, cheio do corno, bar a q ia i oe- nduma, ps grandes e apalheladns. repie.> na ler a idade de 22 a 24 snnos.' maito reg isla, e diz ser forro ; esse escravo tem m;ii no i> rit. ; ira onde se soppde ter ido, com o fim de a.-sentar praga nos corpos de voluntarios qoe se e-i.'. urga- nisando, ou mesmo embarcar para a rr.rie. . o tazer, visto ter levado comstgo uns 2002, e uao Ihe falur astucias; porianto roga se a.- autorida- des policiaes e capues de campo a ra luraru de dilo mulato, sendo It-vado no engenho arima a :u senhora D. rsula Candida de Alhuqu'-rque San- Ios, ou nesta praga rerolhido a' casa de detengo, participando >e ao lllm. Sr. Dr. Diodoro Ulpiano Coelho Caianlio,ou Dr. Ayres Gama, que c re- compensara Gialiicpco de 50j Ausentnulse da rasa 39 da ra do Imperador (outr'ura Collegio) no sabbado 16 do correte me de setenilirode 1865, o e.-rravo pardo de neme Joa- quim, rom os signaessepuinies : esiaiura regular, idade 18 a 20 annos, sem barba, ps largos, olhos grandes, cabello corrido, com urna cicatriz giande e bem visivel na testa, (.arte dos denles a (nnU arruinados, e rom falta de alguns dos lados, sabio com caiga de brim pardo e palelot curio de panno, mas levou mais roupa branca e de cor, muito aslucloso, co.-tnma iptitular-.-e forro e andar cal- gado ; f i escravo do Sr. Guilherme Prederico de Souza Carvalho, genro do finado Sr comineudador Manoel Gongalves da Silva : roga-:e a .-ua raptara a lodas as autoridades policiaes e a nualquer ca- pito de campo ou outra pessoa paitunlar que o apprehender se gratificar rom 502, alm das des- pena de conduegao, entregando-o a sen senhor Miguel Jos Alves. na casa arima, ou uo seu es- criptorio na ra da Cruz casa n. 19. No dia 20 de setembro proumo passado fu- gio do engenho Terra-preta, doabaixn as-ignado, o escravo JuliSo, crionlo, de altura regular, srosso, de 30 annos de idade, ponca barba, tem os ps bem- feitos e peroas, muito fallante, al se faz rouco, tem o dedo polegar de urna mo cahido para den- tro, anda com tima carta fechada, do tenente-coro- nel Amaro Gomes da Conha, apadrinhanl >o, nua- ca foi surrado este escravo, foi ha multo comprada a Pocha Lima e Guimaraes : quem o pegar leve ao mesmo engenho ou no Recife a' ra da Roda a' Alexandre Correia da C. Jnior, que sera bem re- compensado. Alejandre Correia de Castro. Fugio no dia 16 de novembro o escravo de nome Alipio do Sr. capitao Laurino Angelo de 41- meida Silva, morador na villa de Ingazeira termo do Paje de Flores, cujo escravo tem os signaes seguintes : Idade de 18 a 20 annos, cor rabra es- coro, com testa grande acarneirada, ventas gros- , sas e grande, altura e corpo regular, cabellos pre- tos carapinhos, pernas nao muito grossas com um talho na testa e muitascicatrizes na cabega, jos regulares, dedos esgaranchados, tambem lem as costas com cicatrises de chicote : portaoto rogase as autoridades policiaes ou a qualquer capitn de campo que aprehender e o levar no Forte do Mato na prenga des Srs. Rodrigues e Santo?, que ser (generosamente gratificado, cujo escravo foi visto i no dia 6 de dezembro no largo da alfandega. Diarlo de reroambnco Snbbado 1A de Dczembro de ti 8* Esta tarde recebi urna parte 4o ofh>al ene arre- bastante estafada e que nao podia desempenhar o g. 11 ila gu irda i* S Carlos, era que rae diz que seu dever as suas operar5es. ^^ i- fmuas rorrenlinv se Ihe apresentaram Do mesmo modo participou-me o major Duarte solicitando entrar com seas tei e haveres n) ter- 'llll havia vi-to qae defrunte de S. Borja haviam ;tt\. ^^^ .. niorio it ai/oem di A^uapey, para se porera sob a amanhendo no da 17 do corrente tres navios de taspartes uffieaos pralecoi > das nos livr lecer na r.'tn as pi--agen< das tropas acam;>ada< nfrente : ni c mo 3a povoariu, ou das pejas de artilliaria que ha- i ntfa ffa, sia viarri visto era frente do acampamento. ^^ '"-'. '--Vi para to3a> Por e^ta raza-, apr.<-.nje mandar esta tarde i'ompnh" ir. '" 'O- i! t "I '" mano, que tal que para eomprehender o escripto rentes e adherentes do talentos), e ao Brasil, pa- tria que se ufana contempladlo o seu futuro es- teio ! necessita de gravuras E pensando assim, admira o genio Se elle responde as perguntas da raamai com Esvaslam se as garrafas, enchem-se para de nuro ura desaforo de priraeira or un, e se esta preten- esrasjarse, quanto o pai dj doutor sorri-se como P,lHeh'$ l'""'acn. P36 as segaintes raz5es O armario de Gastein. Os arligos secretos dos irniaos Davenport. i ]'! tr X -'!?-i'i para rmHP Wro i ^ ' MM^t- <*) %'flllBs A^JP 'aa \ IIIUillllllU 111 -i de com justa razio dar Ihe duas boas chinela,la, o hornera tois venturoso do uuiverso. brada-lhe o esposo : Se o doutor abre a bicca pira dlzer urna asnel- Nao faja i-io, senhora Os talentos teem n, i ;o sil-nc pai o pnmeiro a momentos de irritaco, e por natureza sao orgulho- p la .' lo ios lenfiis, e sos e altivos. Nao o torne medro-o e pusilnime, ne-i irva-se a procura da sabia pa- pois ohom'-m i|ii-ti'in e-tas |ualidades nii i p >d' la iSfant ira do batalhiio n. figurar no lempestuos i mar da p ditica ! !n|1"-^ ,,,,dn- lo sao explieaJ !.,:, ,r., '' aPe po como um porro. vopUde de nr fular-, i pelo capi- ,.,., . os MM C*M.MV *>rs 'fMMl V I .***' l"*s^ vMMVv k- '-% *- Wi at V; Wf-J^fr1* ix *- >-*< aa *mtfr* a- It1iv **M MU -aMv aa*.*- k-vM P ni*ni> '?%** i kMat, -*raa mw,il>-i* PP- apa ? }-.- IMHl.- ? . yaraPap MPmNa as P- PW* K* P, !*...- nttMMt*Na%lftft, > n^wnlixfr % <^i rmTrtigrTs ^e " -* > ^ >-m*. > %, ^ <>\ Vh Sh ^JE ftr - jusiiiicativas i Bigode. Bis a lista dos motivos que justifican) os bi- g les uto trabalho : tivemo- de interro- gar un i ,rn i las de bigodes 11 a sua res- igodes u i eil ir fiz T il irl la de i '-. 1 \ n p *-1***- Mi ? :-<>**-" fn'W%ii WM. ^fr Iff'^^. ^ - mi 3 4Vr>4lMi Wilfc.- ,%k>|iH %^W*'lfl Mi i M I K lilil. <"t *- *< C *! WtWWl> u*ie Jht **>?. - B>4a4" -< l *> |p i^ih' Lvu. e*e< #t i apn*. : *rtm i1 , >a-9MB<*ia Ib* **rmt **& *eo- ftr.. p*r priM i, prwi(: - oMr* do urraMa. l*^- -^ra*MMNi\lli-^ T^t*ai^Tlkl(lli1iMxT*M^^ PIBI. *W IH WM MWI * i ^TiiJiafc w#* ^ ^^ 4^.^^ intit v '?<' rt I ', ft^% l%^l tv^*^^*, ^* i*f^l** f"rwi p*i^i iNwrrtgH. i t -n4n i%w T.JDw.. | ti*- t {*imvtai *e4ik ft MMVM Mvl^pMv^^^^Mvw ^**^aiiKrwa>. wi. i r - Mi ' **" ^ m ,' m P*>>^ -*>! C* Krwtfc. l.i omai.^M- ^Wk)% mi. -* > itnwm- - i~pf < ^S. ^^ fii iw^ai^ mii1.wi^ii^i-o. t>%!s v-***^ ^ fc,^,,^,. ma,, p* ^v>r -I.U !? ttmv **m~ ****** Mato nianM-r *w- i>atM^^ - < rtt-j.-^*>*a*wr%v ,------^ ^aML-flni..t>M:. a --- iainpaiaa ; Paa-^ v*^t ., ^aPjaMP...^ '^.TSSSSSp^^ v : aii'iiw.-. ,^rwa ^^-x ******* **!> p***.r^.r - P1*1'1 a^^^aiw^w^ vivpi ^pt ~ TPJn ^a**'* ___,_ ^_. :--ffww^ Vtfcfc.taa apiiiuMaw. Mpa- ^ *"*- ajp^^ JP ^ u uii mu *** *V Kaat aam. anainn niiM>^.a.fcK. HPP.*, ?* V MxMa>P3M->awa>MMi iM>a. "j^** *>,****"fc ><"?J^?^ f* **** |
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