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ABRO XL. HOMERO 87.
Por tres Biezes adian taitas &&O00 Pr tres eses vencidos 6JJ0U Porte ao correio por tres mezes. 1750 t JO* t "* '. tv t v - --- 9 *'*' i* *>'i t SABI&DO 16 DE ABRIL DE 1884. Por ftiiio adiantado. .... 195300 Porte ao correio por aono NCARREGADOS DA SUBSCIUPCO NO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Alexandrno de Lima' Natal, o Sr. Antonin Marques da Silva-, Aracaty, Sr. A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos de Oliveira; Maranhio, o Sr. Joaquim Marques Ro- drigues; Para, os Srs. Manoel Pinheiro C; A* alonas, o Sr. Jeronymu da Costa. WCARREGADOS DA SUBSCRIPCAO NO SL Al&gas, o Sr. Claudino Falcad Das; Baha, o Sr. Jos Marlins Al ves; Rio de Janeiro, os Srs. Pe- reira Martins & Gasparino. PARTIDA DOS ESTAFETAS. EPHEMEKIDES DO MEZ DE ABRH7. Olinda, Cabo e Escada todos os das. Iguarassu', Goyanna e Parahyba as segundas e '._ sextas-feiras. & La nova as 11 h., 29 m. e 2 s. da m. Santo Anto, Gravat, Bezerros, Bonito, Cantara', 13. Quarto cresc. as 9 h., 46 m. e 1A. s. da t. Al^ex9aranl)Kns,naster5afe!rask 21 La cheia as 10 h., 59 m. o 2 a. da t. Pao d Alho, Nazareth, Limoeiro, Brejo, Pesqueira, L, n a. ., .- , Ingazeira, Flores, Villa Bella, Tacaratu', Cabrob) uar, miDg- as 2 "'14 m> ea*sdi' m- Boa Vista, Ouricury e Exu' as quartas feiras. Serrnhaem, Rio Formoso, Tamandar, Una, Barrei- ros, Agua Preta e Pimenleiras as quintas feiras. Una de Fernando todas as vezes que para ali sahir navio. Todos os estafetas partem ao V dia. PREAMAR DE HOJB. Prmeira as 11 horas e 42 minutos da manhaa. Segunda as 12 hora e 6 .minutos da tarde. PaRTIDa DOS VAPORES COSTEMOS. Para o sui at AJagas a 5 e 2f; para o norte at a Granja 7 e 22 de cada inez; para Fernando, nos dias 14 dos meza dejan, marc., maio, jul, sat. enov. PARTIDA DOS MNIBUS. Para o Rotrife : do Apipucos s 6 V 7, 7 /, 8 e g/ da m.; de Olinda s 8 da m. e 6 da taco; de Jaboatao s 6 >/, da m.; do Caxang e Varza s 7 da m.; de Bamflea s 8 da m. Do Recif* : para o Apipucos s 3"/, 4, 4 V* 4 /,, 5, 5 Vj, I 6 da Urde; para Olinda s 7da manhaa e 4 % da tarde; para Jaboatao s 4 da tar- de ; para Cashang e Vanea s 4'/da tarda; para Bemflca as 4 da tarde. AUDIENCIA DOS 1RIBNAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio: segundas e quintas. Relaco: tercas e sabbadoe s 10 horas. Fazenda: quintas s 10 horas. Juno do commercio: segundas s 11 horas. Dito de orphos: tercas sextas s 10 horas. Prmeira vara do civel: tarcas e sextas ao meio dia. Segunda vara do civel: quartas e sabbados a 1 hora da tarde. DAS DA S MANA 11. Segunda. S. Lea Magno p. doiit. daegr 12. Terca. Ss. Vctor tooa mm. 13. Quarta. S. Hermenegildo pnonpe m. 14. Quinta. S. Domina v.; S. Tiburrio m. 15. Sexta. S. Panrncio; S. Kuitiiojuio m. |(. Sabbado. S. Engracia v.; S. O lixto m. 1". Domingo. Ss. Itermogenes e K malo mni. ASSIGNA-SK no Recife, em a livrara da praca la I ns. 6 e 8, dos propretarios Manpel Paria & Filho. PARTE QFFICIAL. OVEREO DA PROVINCIA. Expediente do dia 13 de abril de 1861. Oflkio ao Exm. conselheiro presidente da rela- ^5o.Queira V. Exc. interpor o seu parecer sobre a materia do incluso ollicio que em 2G de marco jroxirao lindo dirigime o juiz de direito da co- marca do Limoeiro. - J)n)p_3o brigadeiro cominandante das armas. Queira V. Exe. mandar por em liberdade, dando- llie baixa se ja estiver rom praca, o recruta fos Antonio de Souza. que prevou isenejio do recruta- ment.Communicou-se ao coronel recrutador. Dito ao mesmo. Sirva-se V. Exc. de mandar por em liberdade o recruta Joo Francisco dos Santos, visto que em nspeceo de saule foi con- siderado incapaz do servico, como V. Exc. decla- mo emseu oilirio n. 654 de II do eorrente. Quanto aos de mais remitas indicados em dito oflicio, j providenciei convenientemente em data de 10 do correte. Dito ao mesmo.Pode V. Exc. mandar por em liberdade o recruta Henriqne Roque do Nasmmcn- 10, visto que foi considerado incapaz do servico em nspeceo desnude, como V. Exc. declarou-me em seu ollicio n. 637 de 11 do corrate. Coinmuni- conse ao coronel recrutador. Dito ao inspector da thesouraria de fazenda. Communieo V. S. para os lins convenientes que 0 bacharel llisbello Florentino Crrela de Mello, deixou por molestia o exercicio do cargo de juiz munici|i:il e de orphos do termo do Brejo no dia 2 do eorrente. Dito ao inspector da thesouraria provincial. Comraunicando-me o director da repartico das obras publicas em oflicio de 11 do eorrente, sob toridade e prolieiencia peto nobre deputado a quem me redro. Entretanto, senhores, como membro da commis- so de forca policial, depois do discurso proferido liontem na casa pelo nobre deputado do 3" dstrie- lo (o Sr. Drummond) sinto-me na necessidade ri- gorosa de subir tribuna, e responder s infunda- das aecusacoes por elle feitas actualidade, e administrado Ilustrada do Sr. Dr. Silveira de Sonza. i Sr. presidente, so alguma cousa poda amargu- ra r o prazer daquellos que e-mn sincero empenho trabalharam para derribar a |>olitica ultra-conser- vadora na livre e pacifica certamen das urnas, era que neste recinto, ou na cmara temporaria essa poltica nao tivesse orgos habilitados, que indi- cassem os erros e desvos da nova situaco na di- recQo das cousas publicas, aprociassem quaesquer injustas preterees, que porventura se livessem dado nos grandes e momentosos acontecimentos de agosto e setembro do anno prximo passado. Esse exame sei eu que nao teria immediato pro- veito, que seria sem positiva e real utilidade (apoia- dos) ; mas a poltica que domina o paiz actualmen- te, ganha com a discusso de seus actos em todas as suas vastas manifestacoes. V Sn. Disputado : Essa discusso sempre O Sn. Jo_vo Tkixkiha : Poda ser o comeoo da idwbilitace, ou o principio da corrupeao. OSn. Costa Ribkito :E' bom nao' apreciar o aparte. O Sn. An.wjo Barros :Pego ao-nobre deputa- do que nao trace o circula dentro- do qual deo desenvolver-me ; desejo, quero anicamente inspi- rar-me em meus proprios impulsos. O Sr. Costa Ribeiro :Ne tenho essa in- te 3co. O Sn. Araujo Barros : N:m> eomprehendi o al- cance do aparte do meo nobre amigo (o Sr. Joao Teixeira); nao quero tomar a nuvem por Juno : talvez o meu honrado collega lenha de fallar; de- senvolver entao, se o quizer, todo o seu pensa- ment, e eu terei muita honra de Ihe responder ou nao, segundo me parecer conveniente. O Sr. Joao Teixeira :-E* provavel que falle, e entao ouvir-m3-ha em occaso opportuna. O Sr. Araujo Barros :A poltica de concilia- go, Sr. presidente, inaugurada pelo finado mar- quez de Paran, de saudosa memoria, nao foi acei- ta cordialmente por todos os conservadores ; urna parle dos homens dessa npiniao acetou essa poli- tica sem resen-as mentaes, sem constrangimento, com a intima conviccao de que o Brasil era de to- dos os brasilelros, e de que todos os interesses da O Su. Aluno U.VIU1KS : p* ao nobre deputado, aceito o seo usarei mais dessa expressao. Nao disputo sobre a validade Escada; os liberacs apoiaram mt forcas a causa do-Sr. consellieiro proveitosa, porque educa a gerago presente, e a sociedade deviam ser representados ; a outra par- futura, te, porm, s a acetou por deferencia, para nao O Sr. Reg Barros : E a passada. romper com o Ilustre estadista, que a levantou O Sn. araujo Barros :Por esse motivo somen- com bandera do sen gabinete, te, senhores, eu desejava que de todas as provin- Ao gabinete Paran succedeuse o gabinete de 4 cas se manifestassem ou no seo de suas assem- de maio presidido pelo nobre marquez de Olinda. blas, ou no seo do parlamento as queixas, e ma- Fazia parte desse gabinete o Sr. conselheiro Souta goas dos adversarios da actualidade. Nao sei, po- Franco, membro muito distinelo do partido literal; rm, ex lelamente, ncm me proponte a examinar a entrada desse estadista para os conselhos da co- aqui se nessas provincias se acham pessoas naquel- roa no foi do agrado dos homens, que viveram las circumstancas ; mas sei, e com vivo prazer o sempre na mais pefeita harmona poltica cora o confesso, que o pezarde que eu me acliava possui- Sr. marquez de Olinda. Alm disso as deas ban- do, em relacao a nossa trra natal,assiin como to- carias do Sr. conselheiro Souza Franco nao mere- dos ou quasi todos os membros desla Ilustrada ceram as sympathias, e o apoio desses homens, ra- laver rcct>l, urovisni iameni. I"-11 i assembla, acha-se grandemente attenuado em vis- zo pela qual o gabinete de 4 de maio nos ltimos de aMT^^U^J^^^TAai Viza J T honton Prof"riJo I>l0 dias de sua existencia soffreu urna guerra tenaz, e nnhr riAnntaA. .... nr /in,lia.te.l vivissima do Sr. Euzebio de Queiroz e de seus ami- relli (emprza MameJe) o qual segundo consta do dado offlcio, j se acha concluido de conforma dade com o respectivo contrato, assim o declaro V. S. para seu conhecimento. e afim de que em vista do competente certificado, mande pagar ao mprelteiro aquellas obras a preslai^o a que ti- ver direito. Communicou-se ao director das obras pubeas. Dito ao mesmo.Restituo V. S. as tres contas que vieram annexas sua informacao de 11 do, correnle, sob n. 134, relativamente s despezas na importancia de 174-5200 rs., feitas com o sustento dos presos pobres da cadeia de Caroaru', a contar de 12 de dezembro at o ultimo de fevereiro proxi- to Ondo, afim de que, em vista de sua citada in- formaran, e de conformidade com o que solictou o chefe de polica em offlcio de 23 de marco, n. 369, mande levar em conta essa quantia na de 2005rs., -que para esse fim remetteu-se ao delegado daquel- le termo por intermedio do thesoureiro da re par- tico da polica. Communicou-se ao Dr. chefe de polica. Dito ao mesmo. Transmuto a V. S. a inclusa <"<>nta, afim de que nao havemlo inconveniente, mande pagar a Estevao dos Anjos da Porciuncula, conforme solicitou o chefe de polica em oflicio de hontem, sob n. 437, a quantia de 205801) despen- dida com o sustento dos presos pobres da cadeia da villa do Cabo, durante o mez de marco ultimo. Communicou-se ao Dr. chefe de polica. Dito ao commandante do corp de polica.Man- de V. S. apresentarao juiz de direiio da segunda vara, presidente do jury, contar de hoje, e em quanto estiver funceionanilo aquelle tribunal, a guarda que de costme assistir aos respectivos trabalhos. Communicou-se ao Dr. juiz de direito presidente do jury. Dito ao mesmo.Mande V. S. eliminar docorpo sob sen commanuo, o soldado Francisco Pedro Cor- deiro, que em 9 do correte assentou praca, como pedio, no 9o baialhao de infamara, segundo decla- ren o brigadeiro cornmandaute das armas em olli- cio daquella data. Dito cmara municipal do Recife. Tendo de reunir-se no dia 17 do eorrente, na igreja matriz da fregnezia de Santo Antonio, os eleitores das fre- guezias do municipio do Recife, para a eleicao de um deputado assembla geral pelo primeiro dis- tricto eleileral desta provincia, recommendo ca- ntara municipal desla cidade, que para esse lim d as convenientes providencias, de conformidade com o disposto nos arts. 38 e 72 da lei do 19 de agosto de 1846. Ofllciou-se ao Exm. bispo dio- cesano quanto missa do nivino Espirito-Santo. Dito ao juiz municipal do Limoeiro.Faca Vmc. constar Hernuno Delllno do Nasrimento Lima, para que a solicite, que se acba na secretaria do governo, a carta imperial que Ihe faz merc da serventa vitalicia do oflicio de escrivo privativo do jury e execueoes criminaes desse termo. Dito ao juiz municipal de Garanhuns.Commu- nico Vmc. para seu conhecimento, e alim de que faca constar ao agraciado, para solicitar em lempo o seu titulo, que y M. o Imperador por decreto de 4 de marco ultimo, houve por bem fazer merc Manoel Joaquim Pereira Nelto, da serventa vitali- cia dos offlcios de partidor e contador desse termo. Communicou-se ao agraciado. PortaraO vice-presidente da provincia, con- formando-s<> rom a proposta do Dr. chefe de polU ca, n. 447 de 12 deste mez, resolve dispensar o l- ente Antonio Raymundo Lins Caldas, do cargo de subdelegado do districto de Olinda, e para o subs- tituir noina o bacharel Francisco Lins Caldas. Communicou-se ao Dr. chefe de polica. Dita.O vico-presidente da provincia, confor- mando-se com a proposta do Dr. chefe de polica, n. 408, de 3 deste mez, resolve conceder Anto- nio Virginio Pereira Lima, a exoneracao que pedio do cargo de subdelegado do dislriclo da Laga do Carro, segundo da frvguczia de Tracunhem em Nazareth, e para o substituir noma Joao Fran- cisco Cavalcanli de Vasconcellos.Communicou-se ao Dr. chefe de polica. Dila.O vice-presidente da provincia, confor- mndole erm a proposla do Dr. chefe de polica, n. 438, de II deste mez, resolve conceder Manoel Lobo de Miranda Henrques, a exoneracao que pe- dio doxargo de subdelegado do dislriclo de Bebe- ribe, e para o substituir noma o bacharel Fran- cisco Brederodes de Audrade Communicou-se ao Dr. chefe de polica. Expediente do secretario do governo. Offlcio ao brigadeiro commandante das armas. - O Exm. Sr. vice-presidente da provincia manda communicar V. Exc. que por despacho desta da- ta autorisou-se o director do arsenal de guerra i sausazer o pedido do commandante do forle do biraco, a que allude o offlcio de V. Exc, n. 651, de 11 do correnle. nobre deputado, a quem me retiro. (Apoiados.) E' verdade, JSr. presidente, que procedendo|por esse modo, o honrado membro nao causou estra- nheza a mlm, era quelles de maus nobres colle- gas, que o ouviram dizer nesta casa em urna das sessSes anteriores, que no anno prximo passado havia sido membro da famosa commisso enforca Silveira, commisso assim denomiuada pela excen- trieidade de sua misso, e mais aiuda pele resulta- do e conclusfies de seu improbo trabalho. O Sn. Drummond : Ou por outra, a commisso que leve a coragem de censurar os actos da pre- sidencia de entao. O Sr. Araujo Brros : Como quizer e achar i causar prah-r roDselho, e ndo do (nll^gio di todas as sos* S e Alboqacr- ixou de Miar tar as suas opiuiues, como achar convenate. O venerando do imperio por sua longa idade, por paiz decidir quem falla por amor dos principios, seus immensos servicos causa publica, por sua e quem falla por amor das pessoas. (Apocados.) probidad inmaculada (apoiados repetidos), o mar- 0 Sn. Sabino : Parece que lem razo. quez de Olinda, aquella^ caboca respeitavel pelas ( Ha um aparte. ) i cans que nella alvejam,e pelo espirito vigoroso que O Sr. sXvtn Barros : Os membros- do gabi-! ah superabunda em todas as pompas da mocda- . nete escteyiam ao Sr. Dr. Amnrosio, segundo o que \ de, o Sr. marquez de Olinda, aquello coracao nobre, qUe, o qual > por poucos volos entao se-dizia em sentido diverso, e o Sr. Dr. Ara-: cujos impulsos generosos mal pdem ser coudos no parlamento o. lugar, que Ihe rdmpetia. bro>o, como quasi todos os presidentes daquella pela frgil contextura em que o lempo tem exerci- | o Sr. marquea de Olinda. desi jando apruvi-it ir quadra, devia achar-se em condicocs bem dilDceis, do a sua accao providencial, aquelle grande cora- as habiluicoes desse dislinclo lendo urna prt do' gabinete vistas, que- e'ram op- ^ao em que se tem conservado sompre puro, vivo c tregou-lhe os deslinos da provi postas us daoutra parte. intenso o fogo do mais-sagrado patriotismo (apoia- pachando-o seu pi.-i lente. Essi acto f.>i um *>- Um Sn. Deputabo : Nao tinha buseola. dos numerosos e repetidos), foi este, Sr. presiden- que mais censuras soffreram da tarte das Mh- Oimio Sn. Deputado : O elogio fnebre. te, o estadista a quem S, M. o Imperador escolheu da opposico, mas tainbem foi o i dos qun O Sr. Araujo Barros : Nao estou teceudo elo- para formar um gabinete, que tivesse forgaj pres- gios, nem fazendo vituperios. Mas, no. caso doSr. ligio para superar asdifficuldades dasituago, ven- ir. Ambrosio, -ou resignara o cargo, ou decidir- cendo o minolauro parlamentar, que liavia em pbo- me-hia franca e abertamente pela parti do gabine- eos dias devorado dous gabinetes, le, que me parecesse melhor-xieooselhada pelas De feto, senhores, a cora vio logo o benfico tonyeniencias publicas. resultado de sua eseolha. Apenas o Iwnrado Sr. Um Sn. Deputado : Isto s vezes difflcil. marquez do Olinda apresenlou-se no parlamento, (Ironicameule.) as ondas, que as rivalidades caprichosas e as.pai- ceram apoio franco e leal da parle dos conservadores moderados. A esses Cactos suecedeu a mofl Iheiro Sebastio do llego Barros, vaga na cmara temporaria pelo to desta provincia. Designado o dia 14 de maio pira deputado, que tnha de preendisr dos Uberaes-' lo Sr. conse que deixou un emito distrir- a eleico do *a viga, ., O Sit. Araujo Barros : -A.soluco de qualquer xoes mais escandescentes haviam levantado, depo- parlido liberal da provincia apoiou com o maioi Situaciio s dillkit para aquellos que nao sabem, zcram o seu furor. O gabinete foi recebido por empenho a eleico do Sr. conselheiro Sa e Albn- i)u nao qnerem comprehender os deveres da sua gregos e troyannos com a maior serenidade. querque. Justamente no da 14 de maio eVgon pos i cao. (Ajioiados, muito bem.) I'm Sr. Deputado : Apresentou-se innovando (Ha divjrsos apartes.) o seu passado como garanta do futuro. O Sr. Ahaujo Barros : J disse que nao que- O Sn. Araujo Barros : Estimei muito que o ro discutir, nem me dirijo ao Sr. Dr. Ambrosio ;. nobre deputado me dsse semelhante aparte, mas e Cacto sabido que nao apoiei toda a sua ad- Qual foi, senhores, o expediente de que laocou ministrayo. mo o Sr. marquez de Olinda para dominar a tcm- (Depois de alguma pausa.) pestade erguida e solta no seio da cmara ? Sr. presidente, ia-me esquecendo locar em um | O meu programma, disse elle, o do gabinete faci, que julgo importante para a apreciacao, que de 2 de marco, e est nos mrws pircrdcntes. Mas estou fazendo. Esse fado que o gabinete de 2 quaes eram M precedentes do Sr. marquez de de marco nao se organisou completamente por mo- Olinda f livos, que sao hoje to conhecidos desta casa e de Um Sh, Dkpuiado : A dissolugo da cmara todo o paiz. A organisaeo desse gabinete, que nao teve lugar as condicoes normaes do systema !de 1848. OSh. Araujo Barros :Esses precedentes os ao porto desta cidade, proveniente da curte um eos vapores inglezes, o qual Irouxe c.rlas do Sr. Ca- maragihe, alentando os seus, e dizendo-lhes qae o Sr. marquez de olinda Iralava Ide retirar-**- do poder. Algumas dessas cartas, sMoado ver?V eorrente, l'oram expedidas para lo Cabo, e para Sanio Anto, ca mim constou i le nai|u*dle cui- legio fura publicamente lida pt n Sr. Machado Portella una carta do Sr. Cmara ibe, que se ex- prima naquelle sentido. | O Sh. Drummond: E carU d>i Sr. Keitosa fot lida, na qual se dzia odia e hora la d*<*lurio 4a ropresenlativo, como j llz ver cmara, por certo que se prendiain actualidade, quelles a que oHe exacto, essa nao serveria seno nao conlribuio pouco para aquella oceurrencia. so refera, e que deviam estar na memoria de to- pirito de previso do Sr. Dr. Fe Sem duvda o chefe do dito gabinete esperava que dos, eram os principios por elle desenvolvidos no uo seria sem proveito averiguar gos polticos, os intitulados eoastitacionaes de hoje. Na hita brilhanto, que aquelle gabinete susten- tou no seio da cmara, os liberaos e conservadores moderados encontraram-se sustentando as mesmas j ideas em um campo comtnum. Um Sn. Deputado :As pessoas ou as ideas. O Sr. Araujo Barros :O nobre deputado ver no correr de todo o meu discurso se fallo das pes- soas ou das ideas. 0 gabinete Olinda, que nao foi somentc guerrea- do no parlamento, mas que o foi tambera e com | < chegassem corte alguns dos deputados, que esta- gabinete de 4 de maio, vam no seio de suas provincias, ao tempo em que conselheiro Souza Franc o mesmo gabinete se formou, alim de uscolhcr se membros, que, tendo relacoes as cmaras o sendo nellas apoiados por deputaeoes importantes, podes- sem fazer parte do mesmo gabinete, e garantir-lhe vida mais duradoura. Foi esta circumslancia, no meu modo de ver, as causas, que levaram o Sr. marquez de Caxias a chamar para fazer parte do mesmo gabinete os Srs. conselheros Saraiva e S e Albuquerque. Mas esses dous cidados, entrando para o gabi- nete, creio que all nao acharara aquelle aecrdo harmona, que devem reinar entre os membros cmara. O Sn. Amujo Barros : Quandal este farto los** jtdra mo*trar o - eiti sa. Entretanto _ eriguar **> Cacto, a r^- mde tendo a seu lado o Sr. peilo tenho duvidas serias, co promova o bera do paiz, Disse o nobre deputado, que mutas prom-ssa- * sendo guerreado pelos seus antigs alliados.' fizeram pan que triumphasse a candidatura do Sr (Apoiados, muito bem). Os seus precedentes mais conselheiro S e Albuquerque. vivos, mas importantes, eram as suas palavras no j E' o argumento favorito, senado, sustentando com a autoridade e prestigio Nao sei quaes essas promessa> fi>ssem; nunca de seu nome o gabinete de 24 de maio, que o ha-. chegaram ellas ao meu conhecimento; o que *t% va precedido nos conselhos da cora. (Apoiados! o que geralmenle se soube que grande* prome- numerosos, muito bem, muito bem. sas se tizeram para trumphar a candidatura do (Trocam-se apartes). Sr. Machado Portella. Houve at quem di**csc O Sr. Araujo Baiihos : A poltica vara com por exemplo, no collegio de Santo Anto. qoe os lempos; as circumstancas do paiz era qualquer aquello senhor seria dentro em pouco presnlenie bastante azedume e acrimonia as folhas da oppo-' de um ministerio : creio mesmo i|ue pelo facto de sico daquelle tempo, retirouse do poder, sem que' se haverem os Srs.Sarava e S e Albuquerque ma- l nc)bre depntado, porlanto, procede cora rigoro- bouvesse para isso uraa causa parlamentar, pos' nifestado por vezes em favor dos liberaos, mais expressivo. nao en- sa lgica, e irreprehensivel ncolwrencia, e assim que a sua victoria as discusses das cmaras ha-' contrarani da parte dos outros membros do gabi- pensa que pela defeza de suas theses, pelo ampio ; via sido completa. Mas emfim esse gabinete pedio i nete as sympathias, que foram para desejar ; mas, desenvoiviinenlo que deu s suas proposicoes e obteve a sua demlsso. ; fosse esta ou qualquer outra causa, a verdade credor de sinceros elogios. Seguio-se-lhe no poder o gabinete de 12 de de- que esses dous estadistas retiraram-se logo do ga- E' este smente o motivo porque persuado-me zembro. bnete. i os que acabei de tracar, e nada obstante, tal era Esse gabinete lomou a peto condemnar as deas, No anno segunle, isto em 1862, sabe o nobre o grao de seu prestigio, tal era igualmente o con- bancarias do Sr. conselheiro Souza Franco : por deputado que a unio entre os conservadores mo-' ceito, de que gosavam os seus corapaoheiros, que essa razan fez de um projecto de le, que nao devia derados e os liberaes se operou completamente. As .' apenas o seu ministerio apresenlou-se na cmara, quadra devem determinar o procedimento do ver dadeiro bomem de estado. (Apoiados). Um Sr. Deputado : E as vezes tambera as circumstancas das pessoas. O Sr. Araujo Barros : O Sr. marquez de Oiinda nao tem outras aspirantes seno as da glo-! de sua causa. ra, nem oulro movel de acgo seno o bem pu- Tudo isso, porm, foi baldado. OSr. onanriteiro blico. (Apoiados repetidos.) S e Albuquerque, depos de urna lula desabriila Os precedentes do Sr. marquez de Olinda eram e titnica vio o seu nome sahlr victorioso da- de Pernambuco, ele, ele. Estes fvtos onido- a- vacillaces da quadra, s incerteza* do fufar, a lentid as medidas govenulivas do gabim-ie e as do seu delegado nesta provincia, ludo fui hbil- mente explorado pelos conservadoras para victoria poder asseverar com acert que o discurso do no- bre deputado, devendo ser esperado, nao causou assombro a nenhum de nos. O Sr. Drummond : Nem poda causar. O Sn. Araujo Bvriios : Mas, Sr. presidente, o honrado membro a quem me retiro, seria exclusi- vamente orgo da poltica ultra conservadora 1 Me parece que nao. O nobre deputado encarregou- se tambera de exprimir alguns dos desgoslos, de ser poltico, urna questao dessa natureza. A lei bancaria foi elevada cathegona de questao de ga- binete. Por occaso da discusso dessa le o* homens, que haviam sustentado o ministorio Olinda, lizeram viva opposico ao gabinete, que Ihe succedra. que se dizem possuidos varios de nossos collegas e Nessa luta parlamentar os liberaes e os conserva- amigos que se sentam na bancada opposta. I dores moderados acharam-se em um campo com- Esle faci, Sr. presidente, em que a malignidade, mumi combinando seus esforcos para realisacao do smenle a malignidade poderia descobrir ligacoes Dem publico. (ApoiadosJ de certa ordom.... Um Sr. Deputado :Eu dou outra explicaco. O Su- Cunha Teixeira : -A malignidade est no OSn. Ahiujo Barros :Terei prazer em ou- que o nobre depntado vai dizendo. vi-lo. O Sr. Araujo Barros :Persuado-me que estou usando devidainente da liberdade da tribuna. Cada um falla como emende. O nobre deputado peca a palavra. e diga o que quizer. Ao gabinete de 12 de dezembro seguio-se o ga- binete de 10 de agosta de 1859. Aos conselhos da cora foram chamados por essa occaso membros da opposico sabidos do grupo O Sn. Cunha Teixeira : Bom 6 que conheca os conservadores moderados, isso ; que cada um pode fallar conforme enlende. Esse gabinete, cuja presidencia coube ao Sr. O Sr. Araujo Barros : Nao me perturbo com conselheiro F. rraz, encerrava em seu seio contra os apartes, embora notenha uso da tribuna. a ordem natural das cousas urna pessoa, que era (i)epois de urna breve pausa.) muito ligada coraos ultra-conservadores, que eren- Corno dizia, Sr. presidente, esse tacto, em que d0.se senhores do paiz, tinham a pretenco de diri- gir Iodos os gabinetes |>or traz do resposteiro, como se costuma dizer. O 10 de agosto apresenlou ideas nanearas, que foram vivamente contrariadas pelos liberaes Aproximava-se a eleico ; as paixoes, que nesses lempos, coslumam tomar grandes proiwrcoes, atea- ram-se demais, pelo que o gabinete Ferraz foi um dos que maior opposico soffreram, do periodo da concilaco at a poca de sua existencia. Mas quem observasse bem as cousas nesse tem- po devia ler visto, que as proprias folhas conser- vadoras urna parte de>se gabinete era aggredida, ao passo que a outra era respeitada. A causa desse fado foi entrevista desde logo, e tornou-se depois notoria no seio do parlamento. que vala isso para quem desejava Os conservadores moderados, que tinham assenlo pela causa publica t O Sr. Tacharas, acetou no gabinete, nao aceitaram a direeco poltica, que por isso sem hesitar a honrosa i.iisso que Ihe foi eslava as vistas dos ultra-conservadores ; quite- confiada, e adiando outros cidados cheios de pa- ram e mostraram por fados, como aconteceu na triolismo, que com elle quizessem fazer o sacriti- curie, que a eleicao expnmisse a vonlade na- co de suas pessoas para o bem geral, organisou o cional. smente a maligmdade poderia descobrir ligacoes de certa ordem, as quaes em todo o caso nao se- riam indecorosas, nem no presente, nem futuro, tem sido explicada por alguns espirilos fortes pela sympalliia, que nasce do soffrimento, pela coinmu- nho na dor, pela co-partic.ipaco as tropellias e perseguicoes eleitoraes do ann prximo passado. (Riso.) ' Em vista do exposto, comprehende-se que para responder completamente ao nobre deputado leria eu necessidade de dividir o seu discurso em duas parles. Fare essa diviso; mas comhatendo em primei- ro lugar a parle em. que o nobre deputado mos- Irou-se orgo nao suspeito da poltica ultra-con- servadora, oceupar-me-hei smenle com as queixas articuladas na segunda parte do sobredito discur- so, depois que fallaren) os orgos que reputo mais habilitados da poltica liberal extremada. O Sr. Fhanua : Nao admiti a idea de politice liberal extremada. O Sn. Cunha Teixeira : Demagogos, anarchis- tas, tudo quanto quizer. Sr. Araujo Barros : Nao sao expressoes minhas. Nao tem, pos, de que doer-se. Isto posto, comegarei. Sr. presidente, encetando o seu discurso o nobre publica se nao achava em perigo; que a lei exercia deputado forroulou a sua prmeira these nos se- na sociedade a sua aceio regular que nenhum guintes termos : facto denunriava qne o espirito de sodieo e anar- Os destinos do paiz acham-se entregues a orna cha fermentava as entranhas da sociedade, e que porco de homens, que nao exprimein idea alguma por isso ne era preciso que o governo adoptasse poltica. medidas fortes para bem dirig-la, como ponsavam Para mostrar o erro, em que a esse respeito la- e quena os outros membros do gabinete susten- bora o nobre deputado, tenho necessidade de azer tados pelos ultra-conservadores, um rpido exame sobre os fados que determina-1 ... ... rara a actualidade. O exame e apreciacao desses | Nao era poss.vel a um ministerio que pensava factos nos levaro conviccao de que, exprimin-: Por modo lao opposto continuar |.or ma.s tempo na dn.c nnr *..aii0 m-^n n k ,i0nniadn nn nm- ges' las cousas publicas. A sua retirada estava pos assuntada entre os seus membros para a aber- tura das cmaras; mas nao era isso o que conv- nha aos conservadores puritanos; pelo que resol- veram apressar a dssoluco do gabinete. Deseja- va-se evitar a influencia da cmara na organisneo do novo gabinete ; compor -se-hia entao um gover- no de feico para a suprema questao da verificaco de poderes. Dizia-se que a sedco reinara as galeras da urnas. O Sr. Drummond -.-E" justamente o contrario. ' O Sr. Araujo Bahhos :E" opinio do nobre *- pulado, oulros esto persuadidos que elle trMi phou. O Sh. Drummond :Foi vencido. O Sr. Araujo Barros :As reinaras tenam de gabinete por parte decidir essa questao. No concedo do? homens mat- ara nao era cordial ; desapaixonadosoSr. Se Albuquerque M vcnrediT ' nesse pleito por um ou mai? vo ot, segundo fo^srn: nu nao contados os de alguns analphabetws, dcilo no caso de passar, devia Irazer como consequenca I via conhecer. como lodos, que a consequencia ira- res da Victoria, os quaes por justo* fundann-nto- a retirada do gabinete. No dia 22 de maio, depos [ mediata desse procedimento seria a dssoluco da deviam ser declarados millos, assim como os v.*..- de accelo com altivez pelo Sr. Paranhos o encer- cmara, cousa que mais temiam os conservadores de alguns eleitores mudados par fura da provm causas desse acontecimento sao todas nobres, e eu nao as reproduzrei aqui por serem muito contie- ndas. O 2 de marco que nao pude resistir opposico, que soffreu no seio da cmara, por occaso da dis- cusso do voto de gracas. O Sr. conselheiro Za- charias offereceu urna emenda a esse Vol a qual, serenou os nimos irritado: Um Sn. Esputado : Por calculo. O Sr. Araujo Barros : Sim, estou persuad- do, que o apoio dado a esse da intitulada maiona da cara que essa maioria nao se pronunciou logo contra o Sr. marquez de Olinda, por que conhecia, ou de ramenlo da questao proposto pelo Sr. Octaviano Rosa, a quem competen) as houras dessa brilhante jornada, o 2 de marco passou pelo desar de urna derrota parlamentar." I'm Su. Deputado : Por um voto. O Su. Araujo Barros : Tendo sido vencido em luta leal e franca, quanto basta para o es- plendor da victoria. Depois do golpe, por que passou na cmara, ao 2 de marco nao resta va seno ura dos dous seguin- tes expedientes : ou deixar as pastas, resignando o poder, ou pedir cora a dssoluco da cmara. Todos sabem que aquelle gabinete tentou lancar mo desla medida, pedndo-a ao poder competente, e que S. M. o Imperador julgou em sua sabedoria, que anda liavia recurso sem lancar mo de nina medida extraordinaria. O voto da cmara tinha lado victoria ao Sr. conselheiro Zacharias ; esse voto derado como indicador da vonlade nacional. O Sr. Zacharias Coi, pois, regularmente chamado ao poder. Esse distinelo estadista nao desconhecia as dflr' culdades com que tinha de lutar. Sendo os seus adversarios senhores das posicoes superiores do elle or- puritanos. (A|mados.) Um Su. Deputado : l'or amor vida. O Sn. Araujo Birros : O tena te ipsum era a le, que mais respeitava enlo aquelle par- tido. ca, que, nada obstante, haviam tomado pane iod>- bita naquella eleico. Si. presidente, 'tenho feto esnrcos para arooi- panhar o discurso do nobre deputado na ordem. em que elle Coi enunciado, e por isso, antes de entrar Tendo o Sr. conselheiro S e Albuquerque per- no exame das causas, pelas quaes a dissoluc na dido a adera,que tinha na cmara em consequen-1 cmara lornou-se para o paiz uiua necosid oV m- ciade ler aceitado o cargo de ministro no dia 24 de! dechnavel, permita-me V. Exc. Higa duas palavra- maio, Iratou-se nesta provincia de proceder sua em defe/.a do governo. lo justamente aggredidopci. reeleicao. E note V. Exc, Sr. presidente, que nobre deputado por causa do modo, porque solveu eu s toco nt-sse assumpto pelo fado do ter o no- as quesies, que deraui lugar ad conflicto lament-i- bre deputado dado como causa da situaco actual vel com a legaco iugleza em jineiro do anno pr- essa questao, que nunca poderia ser elevada ximo passado." questao de gabiiiete por um estadista as circums- tancas e da ordem do Sr. marquez de Olinda. (Ha um aparte., O Sn. Araujo Barros : Nao poda essa elei- co ser questao suprema, capaz de mudar a face devia ser consi- poltica do imperio. O que essa eleicao foi, sabe- o perfeitamente o nobre deputado, negocio dis- cutido larga, e exhuberantemenle. Ultimada essa eleico, porm. nao ficou ella liquida na provincia. Agilou-se a nulldade do collegio da Escada, questao que s poderia ser de- cidida no seio da cmara dos Srs. deputados. Ah. ao passo que alguem que fazia parte do ministerio Sei que lenho interrompido oj Ro do meu diM-nr 10 ; mais depois o rcatarei. O governo foi aecusado, serthores, |>or nao ter evitado que a bandera nacional fosse humill podendo ler apressado a soluc* das questoVs, qii* deram lugar ao conflicto, e ler assim evitado o r-m pilonlo do governo in;:lez e o> artos de pintara praticado* pelos seus agentes, as agua do im perio. Seuhores, antes de tudo compre dizer que o de- coro nacional, e a dignidad* fo imperio nada ot- freram, com o procedimento ajusto, e violont agentes do governo britnico. (Apoiados repel- desde tnuil" Ao aproximarse o tempo da abertura das cama- ras soube-se entao de um modo mais pronunciado que de longa data, havia profunda divergencia no seio do gabinete; que urna parte desse gabinete, \ os conservadores moderados entenda que a ordem paiz, e fortes pelo numero, o gabinete que ~ ganisasse, devia solfrer a mais viva guerra. Mas o' procurava com toda a forca, que triumphasse a dos.) O direito da forro adiase sacrificarse|candidatura do Sr. desembargador Alvaro, de-la- condemnado por todo o mundo eivitisailo. Tinna rando-se para isso valido o mencionado collegio mos em nosso favor a forca d^o direito. e a Jo*Hc. da Escada, o Sr. man|uez de Olinda nao disse urna palavra, nao pedio cousa alguma a ne- nhum deputado. Um Sr. Deputado : Isto me afllrmou um ver- nolho. O Sr. Araujo Barros : Descrevendo a ex- trema reserva do nobre marquez assim exprima-se nesta casa o Sr. do-se por aquelle modo, o nobre depotado nao pro nuncin um juzoseguro sobre as nossas cousas, e sim foi o echo, anda que paludo, de tudo quanto sem fomento de justica se lem dito e escripto con- tra a situaco pelos seus mais encarnizados im- migos. Convenho, e digo com o nobre deputado que a situaco, ou a poltica da liga, para me servir da palavra do honrado membro, nao teve seu nasc- PERJAMBUCO ASSEHBLEA PROVINCIAL- ment nem na poltica da concilaco, nem na lei cmara por essa occaso, alim de que a mesma ca- bancaria. Nao ; a sitoacao actual o resultado de mar denaixo dessa pressao resolvesse as questes certos fados, e circumstancas que se deram no, de poderes ao sabor dos homens, que mais influiam paiz desde a inauguracao da poltica, que estabe- sobre as massas populares. Para abafar essa sup- ieceu a lei dos circuios al o dia memoravel da |)sia sedicao que se exigan) as medidas fortes, dissoluf ao da cmara em 1863, como demonstraren que nao foram aceitas, e cavaram mais a divorgen- A poltica brasleira, que durante e depois dos ca existente no seio do 10 de agosto, protestos armados de algumas provincias do impe- j Subi ao poder o gabinete do 2 de marco, e_o rio, tnha sido mais ou menos extremada, algum nobre deputado ha de recordar-se que por occasiao tempo posterior 1848 comecou a tomar um novo' da verificaco do poderes os liberaos e conservado- aspecto, modificndose scnsivelmente no sentido! res moderados se unirain em mudas questes, fa- lla moderacao e tolerancia, at que foi hasleada a zendo-se mulua justica. bandera generosa da concliacao. Conhecdas as causas da divergencia pelas ds- Desde entao comecou o desmornamelo das. cusses do parlamento os membros do 10 de agosto, barreras levantadas contra o accesso dos liberaes I que haviam soffrdo guerra vigorosa dos liberaes, Dl.sm proferido pfkj Sr. drp.lad Araujo Bar- -^7/^^ membros ^ ros, na srssao t i do pastaoo. por occasiao da ,d0 fraiTl chamados por aquella poltica a prestar Um Sr. Deputado : Mas. o que fez discusso da forca policial. o seu valioso concurso na "direeco dos O Sr. AnAUJO Barros : Sr. presidente, depois pblicos, do magnifico e soberbo discuro jproferdo polo no- O nobre deputado sabe tanto ou mclhor do que bre deputado do 5" distrcto, (o Sr. Estevao Fran- eu que desde entao liberaes muilo distinclos co- ca) comprehende a cmara que eu devia conser- mecaram a ter assento no parlamento, e a oceu- var-me em silencio, (nao apoiados.) Cortamente par posicoes muilo vantajosas na sociedade brasi- nao sei o que se ha de dizer mais em favor da si- leira. Nao era tudo, nem tanto quanto se deseja- tuaco actual, do que o que foi dito com tanta au- \ va; mas ora j um coanece de rehabilitaco... em Per- negocios narabueo o Sr. Ambrosio, que era delegado dessa parte do gabinete ? O Su. Araujo Barros : Nao entra coi. meo proposito discutir oSr. Dr. Ambrosio Lettao da, Cu- nha. (Ha um aparte.) O Sr. Xiul'jo B-vonos : O sobre- diputado po- de manler, como quizer, as suas. cenlas.\ manies- gahinele de 24 de maio. Esse gabinete, Sr. presidenfe, um dos mais pa- triticos que tem lido o imperio (apoiados), anda se nao havia apresentado no seio da cmara, j se dzia que seria derrotado. Com effeto, senhores, contra os precedentes e praticas do partido con- servador, contra as regras de prudencia governa- liva, e dre mesmo contra todos os conselhos do systema que nos rege, em circumstancas ordina- rias apenas apresenlou-se na cmara o gabinete de 24 de maio, foi logo recebido nas ponas das baionetas. Os intitulados amigos da ordem por excellencia, os aicos cidados, que se considera- vam habilitados para guiar o nao do estado a por- to seguro atravez das tempestades, tendo entre si firmado o pacto de mover guerra sem Iregoa ao gabinete, que os substituir na direeco suprema da sociedade, apenas o Sr. conselheiro Zacharias exibio no seio da cmara o programma do seu ga- binete, investirn) contra elle, perguntando-lhe o titulo de sua legitimidade, e propondo-lha (cousa pouco vista (apoiados) que adaptasse qualquer ex- pediente, que dsse lugar a urna votacao pela qual se conhecesse se o novo gabinete contava ou nao com o a|oo da cmara para manter-se no poder, e gerir cora vantagem os interesses da sociedade. A' frente dessa campanha achavam-se os horaons mais notareis do partido conservador, preconsan- do a coherencia entre os alliados, excitando os seus bros, avivando o seu pundonor, e descreven- do com as mais feias cores a infamia publica, que havia pesar sobre aquellos que abandooassem de ura para nutro da as tileras. em que haviam mili- tado. Mas fosse por essas causas, ou smente por con- sid.Taces de ordem muito superior, o certo que o gabinete de 24 de maio na prmeira voiaco, em que se tirava a prova de sua maioria na cmara K>i por sua vez derribado. O Sr. coiiselhoiro Zacharias, como os seus ante- cessores, foram pedir ao imperador a dssoluco da cmara ou a sua demissao. O prncipe illustrado e prudente, que nunca ab- dicou era seu glorioso reinado o brilhante papel de netitralidadu entre os partidos (apoiados), en- tenda em sua sabedoria quo ainda havia para que appellar antes do recurso extremo da consulta ao Nesta circumstancas, 'senhores, nm cidado muito disiincto. o Sr. marquez de Olinda, a mais brilhante gloria desla prp.vnciA, o. brasileiro mais universal. Maniendo esses principios por me* da razao esclarecida, e de um a aTgumentaco vigoro- sa, e osmagadora, a nossa capsa resistira sempre nobremeotc a todas as furias da forra nenia. (Re- petidos apoiados.) As Meta fraras, pie ni> podem repellir a forca com a forca. elevam-se ao eonoit<> neste sentido, dos povos defendendo no "campo da razio a josie;* Souza Beis no! de sua causa al suectimbir com ella. (Apjdaii anno prximo passado. sos.) A nossa bandera nao soffreu hunwlhacao * (>a se isto exacto, nao podia o nobre deputa- genero algum: soflremos um kisuMo, que *".**] do llar como causa da situaeo actual o despeito honra a quem o praticou no meodarepnivacao * daquelle venerando estadista por causa da ques-1 todo o mundo civilisado. (A|udos repelido-1 to eleileral de Pernambuco. (Apoiados). Foram IMzeis que o governo imperial poda ter evita* minias oulras causas accnmuladas que crearam a a atiranta, acelenndo a sohjco da< qne*i> pe situaco, e muias dessas causas acham-se j enu- denles. Vede, etaminai com impan-ialidade as - meradas no correr do meu discurso. (Apoia- ] as do governo, a veris que toda a demora, qne dos.) Encerradas as cmaras, Sr. presidente, o minis- terio Olinda entendeu que nao devia ser mero con- tinuador da poltica do 2 de marco ; qne devia governar e nao ser goveroado, ser director e nao. dirigido, segurado sobre a marcha da poltica as suas proprias inspiraces. Um Sr. Deputado : Logo foi contra o- seu programma. O Sn. Araujo Barros : O programma ck> ga- binete devia ser executado por agentes de sua in- teira couflanca. Em consequenca disso foram demittdos alguns presidentes de provincia. Os conservadores, que estavam senhores das posicoes mais importantes do paiz, que tinham intmenca no conselho de estado, grande forca no senado, no supremo tribunal de justica, nas relaces do im- perio, na magistratura de prmeira instancia, na guarda nacional, dispondo emflm d quasi todos os recursos ollk-iaes, os conservadores, repito, a- seu uti possi deris ; romperam houve nesse negocio, acha-se justineada petas nr- eumstaneas peculiares ao nosso pa. lAoma dos.) E se insists na arensacao repara* qo* ides offender tambera o* vossos amigos. (Ha um aparte.) Havia duas questes pemlentes. orna, a oa ter- ea Prince of Walrt, outra, a dos oflbriaes da lraf> ta Forte. ^^ O Sr. Drlmmoxd :A prmeira e one estova pendente. O Sr. Araujo Babros :Nao podis eewsorar gabinete de 30 de maio, seio qoe censun ma*"f v pesar sobre os vossos amicos. rujo prooiiioit lo alias, ltenlas actmimslaneias do ***>* bem longe de tsligmatisar. A vioteacia e rui dade do governo nao leve josullnc aleo-i*. "- que o se tinham esgolado amJa o """ chegar a urna solovo paciltca e nsoavoi oo ^~- tes pendentes. (Apoiaiios ) ^^ IXreis que se devia aceitar p *Tbr**r*r' as duas queotta; e eu vos digo qoe a *oog*f fc> nada pelo governo foi a que era mai ra o governo mglez. (Apiados.) penas se tocou no . nas mais acrimoniosas hostilidades contra o gabi nete. A demissao do Sr. Ant^jefc. *aj-Jl* V%*!ff uinbeiro, 7* * peto honrado Sr. Sa, e Atouqutrque, e *" nasasso, sob protesto, qualquer quantia qu 3r.&^^Xto,cSo3S dVrat & ex'igfda petogolerno igez, cupro iros presutenles, e altos tunccioiMin "mnn. lanca, irritaran ainda mais os intitulados homens necesarios do paiz. A tingaagem pol.l.ca, to en- tao alterada, e a que era consequenca da espon- aneidade e liberdade do gabinete foi considerada como traico Nao governar, seguindo as inspi- racoes ao gabinete Caxias, era pralcar um acto do revolta I Oaaota falta de respeito ao decoro poltico I Mas tal ora, senhores, a linguagem ex- tranha dos conservadores evaltados. (Apoia- dos.) O Sn. Franca : ttogodhe que nao nse da expressaocosorvador exaltado, por ooe que re. fazer lisso arma. to fleava to nobremente exiosio a eeosoro 4- oa?es cultas. (Applausos.) Sob a pressao da forra o governo imperial ao mesmo tempo qoe dava au governo britnico o arbitiio de pagarse orlas r prias mo?, o que nao devia ser aceito por oot governo, que desse maior importancu ao prioei pos de honesiidade, resaivavaos seos dirrtto, ou reconhecendo o principio, em nome 4<> |ul ''' eram pedidas indemnisasfies petos soopo* asnos- si nalos do Albardo, pelos roubo* e pera * realisados. A solUQo dada a esla questao meroz de todos os brasileiros sincero, e o ___, ti ri* *r r*">-mmm**nci* m do governo britnico fo esugmatMiftlo pelo* povos mais civilizados. (Apoiados.) Como contestar, pois, que a questao fosse resolvida lo melhor modo r O Sil. DllUM.VOND : .Nao dsS isso. O Si*. Araujo Barros :O nobre depntado ren- sumu o governo dizendo que e,n amuos os casos devia tvr arcuado o arbitramento. 0 Su. Din m.mo.m) :Disse qoe se tinha de aceitar o arbitramento, porque nao o aceitn logo? O Sn. Araijo B.uinos:O nobre deputado disse le devia ser aceito nos dous casos. O Su. Drummond: Perde; cu repito exacta- mente o que disse: disse que se havia de aceitar o nistero qui'z mostr; arbitramento o de Janeiro, devia t lo aceitado tutellado, as folhas ilo nutro, a dissolueaa da cmara, medanle a de- daracu c o reconticciiiienio de que nao' podiam 'C thrll 44- 1 ** n governar o paiz, cada um por si so, hm o apiie tli) oatrn lado, tinham tirado a liinpo que a disse- ucau seria urna medida iadispensavel no aso, de que qualquer desses lados rompesse em hostilida- des contra o outro e contra o governo, em (pie elle se apoiasse. Ora os conservadores, hoje Intitula- das conslituciooaes, j no fin da sessad do 1861 motraram m vontade ao 30 de maio, enja pre- sases, nos conseihos da corte s haviam tolerado pela le da necessidade ou por consummada pruden- cia. (Biso.) Encerradas as cmaras, apenas o mi- rar por seus actos qae nao era constitucionaes o hostilisaram .10 de dezembro, quando os actos de pirataria nao desabridamente. Abenas as cmaras, o governo tinham sido pralirados : estas forain as minhas pa- foi derrotado nao s na presidencia da rn>-~a da lavras. De|K>is disse: se o governo tinlia de sub- cmara, mas ainda em todas as commissrjes, o que meiter a questao a arbitros, |K)rque nao sogttio este donolava da maneira a mais significativa o animo expediente, segundo a npiniao do eonselbode esta- hostil da cmara. Ora se esta por fados seus se do acerca de ambas as questoes! havia reconhecido impotente para dirigir a silua- 0 Su. AitArjo Barros :0 nobre deputado nao cao, no caso de achar-se dividida em dous lados, pode deixar de saber que o governo imperial nao diga-me o nobre deputado, qual o recurso em se- deseobrindo as notas da legacao britnica de 5 de melhantes conjuncturas ? dezctnbro melliores fundamentos do que os expen- O Sn. Drummond :Admittidoo principio, acn- didos em nutras notas anteriores da mesma legacao sequencia verdadeira. para serem attendidos os seus pedidos sobre as duas questoes pendentes, declarou ao ministro de S. M. britnica em nota de 29 do mesino mes, que devolva a Rolojyio definitiva dessas questoes ao governo britnico, cum o qual se entendera |wr meio de sua legacao em Londres. Nessa nota, depois de esiahelcer o seu direito, declarou o go- verno que nao podia salisfazer as exigencias do ultimtum da legacao britnica, quaesquer que fossem os resultados penoso, que dessa firme reso- lucao podesse vir ao estado. A' essa nota seguiraiu-sc as de 30 e 31 do mesmo mez, e 1" de Janeiro de 1863, indicando a final a 0 Sr. Araijo Barros : Nao havia outro expe- diente. A cmara eslava julgada na opiniao de seus proprios membros impotente para apoiar qualquer governo, no caso de estar dividida em dous lados. Esta circumstancia verificava-se de novo com o 30 de maio ; nao restan portanto se- no consultar o paz real. A dissolucao era, por- tanto, o verbo da situacao. (Apoiados.) E esi-o- nhecer sto desconhecer as exigencias do systema representativo, do governo das maorias. "(Muito beni. muito bcm.) (Ha um aparte.) O Sr. An.u'jo Barros :Essa cmara pelo seu Meas, e cinpiegaiu Os xas dos noiire.s ueputauos, einquanlo elles se nao a felicidade publica, eiiiuraiaasem. Quero ouvi-los primeramente, e por sao rea occufiar-me exclusivamente com o nobre reforma na deowado do 3 districlo, eomo promolti. (|C sustentara as mesillas mesmos meios para fazer (Apoiados nninerow.f O que querein os progressistis T A le de 3 de dezembro no sentido de separar a poli- ccupar-me-he agora com a accusaeo feita ca dajnst'ca.; a norma da guarda nacional para administraco do Sr. Dr. Silveira de Souza. o umde allmar* guarda doservieoonbnario des-; Sniores, o nobre depuudo a quem me refire, sa miticia; a reforma das municipalidades em sen- tese-nos com bastante emulase que o nrocessp tido liberal; lekaac favorecam o incremento da lavoura, etc. etc. Ora, estando os conservadores e li- beraos em accordo sobre estas e outras medidas, onde ro o nobre deputado encontrar a idea de que os destinos do paz aeham-se entregues a urna por- eleitoral na provincia havia corrido de modo todo violento. O Sn. Drummond : Estabeleci o principio de que foi uina conquista pitias ai mas. O Sa. Araujo Barros :O nobre deputado nun- d.re.lo de noim-ac os agentes de seu p.-nsamento, nne(.do caprichoso n S ?.? li^.Z' Km""' ',a",7larT,'",r ''" Provincial, oVSSJTS* o pessoal que tcM deemprcg.r. O conhec.i.ienlo lhesouraria que paga* uou ao in>pecir iU ao dito padre anillo a qne desses agentes adquirido mas vexaTobr tetar- Z u^'I'^r"110 ldre a-milto a na* ZlFSSmS SSS^JSIJ^T^ aquantiapertencente Jexercci.H fioCX legacao ingleza o alvitre de se decidirem ambas as proprio procedimento, pelo seu proprio juizo havia qucsioes por meio de um arbitramento imperial. manifestado, que separada em drtus lados, nao ti- O governo do imperador entendeu que nao devia nha forja para apoiar ministerio algum. (Apoia- resolver sobre essa proposta sem ouvir primeira- dos.) mente o conselho de estad", e levando essa resolu- c5o ao conhecimento da legacao britnica em nota de 2 do citado mez de Janeiro, pergunloiillie se o arbitramento cnmpieliendia ambas as questoes. ou tnicamente a da prisao dos ofliciaes da fragata Forte. Com a re-posta da legacao britan;ca de erem O Sn. Diuji.MOKD :Se o juizo da cmara nao foi ouvido. O Su. Aiiacjii Biruos -.Tanto o gabinete de 2 de marfil, como o de 24 de maio, islo ambos o lados da cmara foram successivamenle pedir ao Imperador a dissolucao da mesma : logo no seu proprio juizo a cmara nao poda sustentar gover- subiiiettidas ambas as rpucstoes a arbitramento foi no algum, que fosse hostilisado por qualquer dos ouvido o conselho de estado, e de conformidade lados dissidentes. Nao vejo argumento possivel com o seu parecer, resolveu o governo Imperial que contra isso. se dirigisse mesma legacao a nota de 5 do dito I'mSr. Deputado :Apoiado ; irrespondvel. mez. Nessa nota dizia o governo que querendo | OSr. Dhi mmo.nd :Na sua opiniao. evitar que se Ihe altribuisse a intencao deoppr-se O Sn. AraCjo Barros :O nobre deputado dar a qualquer meio pacifico e honroso de resol ve- urna explicaban mais satisfactoria, rcm-se as questoes pendentes; desejando contri- I'm Su. Dbpdtado :A dissolu(;iio era necessa- bnir para que sem quebra dos bros naconaes, ria, e veio (|iiando devia vir. (km de pronipto removida a penosa sftoarSo, em O Sn. Araijo Barros :A consulla ao paz era, que estavam as nlacoes entre os dous paites, com portanto, acto muito material, repito. 0 fmpera- graves prjimos de seos immensos intereses; e dor, que nunca se afastou da alta regio, em que em urna palavra, como solemne teslemunbo que se tein enllocado, superior aos partidos, amigo sin- tinha ronsciencia de defender urna causa justa, cero das instituioes e de seu desenvolvimento ratilicava a declaraciio da nota de 29 de dezembro pacifico e regular, as circunstancias, em que quanlo A qunstao da barca Pnnce of Wntes, dizen- achavase o paiz, nao tinha remedio seno usar do do estar prompto a expedir as convenientes orden remedio extremo da dissolucao. ao seu ministro em l.ondrens para entregar all, O Sr. Dksmotiienes : Foi o garantidordaeons- debaixo de protesto, a somma que fosse exigida tituicao. polo governo ingle/.. I'm Su. Deputado : Apoiado. ^ Quanlo questao do capelln e dos officiacs da O Su. Anu jo Barros :De ludo isso eu tiro a Forte dizia-se nesta nota, que aeeitava se o arbitra- seguinte conclusao, c vem a ser, que a dissolucao da eaiuai a nao foi o resultado do despeito do Sr. marquez do Olinda, mas o resultado lgico das cir- eunuianeias do paiz. A derrota do Sr. conselhei- co de homens, que nao exprimera idea alguma po- ta poder sustentar essa these com bous funda- '^ mente. (Apoiados.) Esse lugar eommum, essa allegacao dos intitu- Os partidos vencidos pela opiniao cosiumam lados consiiiucionaes, j nao lem valor por doma- usar dessa linguagem para encobrir a vergontta d Madametite sedicas. (A|wiados.) sua derrota. O nabre depnfado servio se de gene- (Ha um aparte.) radades j uu m licotou foeloo, que demonslras- u Sr. Araujo Barros : Conhecc o nobre depu-' sem a verdade de sua these eleitoral. Opponho, tado alguma reforma sobre a qual os liberaos e os por tanto, aos dizeres vagos do nolire deputado so- conservadores moderados, que formam o partido bre essa materia, una contrariedade por negacao, progressista n5o estejam de accordo f j e estarei proni|ito a cooveoce-lo de erro, qua'iulo Um Sn. Dkpctado :E a reforma do senado ? das proposicoes geraes o nobro depuudo descer O Sn. Araijo Barros : A reforma do senado individiia^oes de fados, e exhbieo das compe- nso est inscripta na bandeira de nenhum dos par- lentes pravas, quaodu os mesmos factos carecerem tidos do imperio. O partido liberal, como autori-: dellas para seren acreditados, sadamente disse o nobre deputado; |ieloo* dslriclo, I Vou analysar, porm, outros artigos do libello de|iois do qual pouco se pode adiantar nestas ina-. aecusatorio do nobre deputado, que nao chamarei ferias.... I vagos, por isso que precisara ou cspecilicam fac- (Ha um aparte.) tos. Peco cmara que me preste a sua preciosa O sr. Araijo Barros : O nohre deputado nao attenjo. juiz de minlia consciencia, nem pode ir buscar O honrado membro, i|uem me refiro, senhores, no seio dclla as minhas intenedes. disse que os dinheir* pblicos haviam sido des- OSh.Cl.nha TEixKinA : ET qye nao acrodto pendidos em larga escala, como recompensa de em muilos, que dizem ter principios liberaes eos serviQos eleitoraes, c nesse ponto remoulou-se nao praticam. primeira eleicao, que tove lugar durante a adini- (Trocam-se mullos outros apartes,) nistracao do Sr. Dr. Slveira de Souza, isto a O Sr. Araujo Barros ; Pensem, os nobres de- eleieio de I i de maio uo auno prximo passado. putados como quizerem 4 mas deixem que os ou- Em prava de sua allegacao disse o nobre depu- tros entendam as ideas Uberaes, segando os seus fado que Thomaz Rodrigues Pereira, tendo votado estHdos, e inspiracoes. (Apoiados) contra o Sr. conselheiro S e Albuquerque na pri- 1"m Su. Deputado :O nobre deputado o mais meira eleicao, em que este se apresentou depois liberal. \ que fez parle do gabinete de ti de maio, votan O Sr. Araujo Barros : Todos os Brasileiros, em seu favor na eleicao de li de maio. Antes de quando dizem querer manter as ideas liberaes da ludo declaro ao nobre deputado que nao aceito constituicao, sao liberaes, inclusive Sr. Cmara- como exacta a sua apr. ciarn dos votos, que fo- gibe c seus alliados mais extremado^, assim como ram a favor, e dos que foram contrarios camli- so conservadores todos quanto nao desejam refor- tura do Sr. conselheiro S e Albuquerque. A vo- mas nessa arca santa de nossa liberdade. tayo feita p^r escrutinio secreto, e ninguem (la um aparte.) | lcito dar como eerto o que urna simples con- OS11. Arujo Barros : Neste seqtido todos os jectura. Agora a materia. Brasileiros sao conservadores. 1 Thomaz Rodrigues Pereira um cidado mori- OSn. Urummono : -E todos os conservadores sao gorado, e habilitado para qualquer cargo publico, liberaes. que nao demanda estudos superiores. Eslava, O Sn. Araujo Barros : No sentido, porm, de portanto, no caso de merecer a patente, que exer- que nina parte dos Brasileiros deseja as leis regti- ce, e havendo a sua iiomeacao tido lugar em po- lamentaros maior ou menor desenvojlvimento do ca anterior eleicao de li de maio, nao sei com principio liberal que existe distinocaa entre elles. que fundamento possa o nobre deputado dizer que Nao quero, entretanto, demorarme mais nesta ques- ella Ihe fora dada, como recom|iensa de servi<;os tao de palavras, e continuarei no que la dizendo. 'eleitoraes. E" verdade que para a sua nomeacao O Su. Fra.\a : Os conservadores nao querem precedeu a demlssao do Sr. Loureiio ; mas todos o desenvolvimento do principio democrtico conli- sabem nesta cidade que este senhor era um parti- do na eonsfituo.o, e este o desenvolvimento que dario extremado.e um dos que em toda a parte ap- quercra es liberaes. plaudiam a guerra desab ida feita administraco O Sn. Akai'jo aiiros :Pois bem I estamos em do Sr. Dr. Slveira de Souza. O seu lug^ar era de perfeilo accordo. mera conflanca, pelo que a sua domissao era ne- Onde, pois, pode o nobre deputado, a nao ser no cessarU, desde que elle manifestava-se em publi- desejoinaisardente de seu coraco, encontrar di- cu, e liostilisava o governo, quem devia servir, vergencia de principios, que o levem a pensar que Nao ponho em duvida que Thomaz Rodrigues Pe- os destinos do paiz sao gendos por homens, que reir manifeslasse dosgoslos contra as influencias nao se entendem, nem podem ter vistas communs da Escada, e que alguns dos seus amigos fizesse sobre as necessidades publicas 1 Se em pocas muito remotas lionve di cia foi desapparecendo, at que lodos ch terreno eommum, sem divergencia alg ideas. I'm Su Deputado :Converteram-se ? O Sr. Araujo Barros : O nobre deputido obri- principal o desconceito" e a desmoralisacao da au- mento, lieaii'to desde logo declarado que o arbitro lefia de ennheeer, nao do dever qu tinha o gover- no imperial de fazer executar as leis do seu paiz, mas to sinonli; se no modo da apolicaco desas ro S e Albuquerque c o subsequente despeito do leis aos olliciaes da Forte tinha havido offensa Sr. 01 i ma nao podem explicar aquelle acouteci- marinba britnica. ment, lilho decausas accnmuladas, entre as quaes Se o nobre deputado se tivesse dado ao trabalho se devem apontar como prncipaes o emporro dos de lr com toda a sua costumada amllelo as notas conslilucionaes, o o desojo que tinliam de dirigi- troeadas entre o governo imperial e a legacao bri-! rem sempre a nao do estado, anda 4raando tves- tanica, notas que alias foram publicadas, devia ter se passado a sua vez de governo. (Apoiados.) ga-me a entrar em um terreno,em que nau| quizera toridade. (Apoiados.) notado que o ministro de S. M. britnica tornoii-se Tratando da dissolucao, Sr. presidente, approuve entrar mas j agora nao tenho remedio seno fa-1 Disse-nos o nobr to exigente que nao deu tempo, nem admittio ao nobre deputado dizer que nesta cidade soube-se proposta alguma, rorusando-se a que o conheci-; com muila anlecedtncia que essa medida feria lu- mento das questoes fosse devolvido para Londres,' gar... como ca inteiie.i., e o propoz o governo impe- j O Sr. Diium.mo.\d :Soube-se o da e a bora, em rial. A violencia eslava resolvda, e ella se den, que a dissolucao havia de ter lugar, havendo ainda muilos meios honrosos de ebegar-se | O Sr. Ayues Gama 'Isso at inverosmil, a urna suluco pacifica, e amigavel, como convinha O Su. Din:mmond :Eu pravo com os jornaes. aos inleresses dos dous paizes. (Apoiados.) Feita a O Su. Araujo Barros : Com os jornaes ! violencia, o ministro britnico sempre acetou que O Su. Drummond :Sim, o jornal, que annun- a questao da barca l'iinee of Waiet fosse resolvida ciou. em Londres, como so propunli na nota imperial OSn. Araujo Barros :O nobre deputado mesmos presidentes vi vem em harmona e em quem depositara coaceito. Como pd* uoii o no- bre deputado deixar-parte tolas essas considera- res para ir buscar logo o que ha de peior para o Sr. Dr. Silveira de Souza ? Perniciosa infliieinia examen no animo do nobre deputado o tal Bwmao susptito. (Risadas.) (Ha um aparte.) O Sr. Araujo Barros :E", sim, sonhore*, no liviinho onuirelto (continuam as risadas) que sa encontrara essas e outras aecusacoes ao Sr. Dr. Silveira de Souza. Con^luirei as minhas rcflexoes sobre esse tpico do discurso do nobre deputado, duendo-lhe que einquanlo nao mostrar melhores fundamentos para aecusafo, que teceu ao Sr. Silveira de Souza, ha de me periiiiiir que a considere como vaga, o BU ramale declamatoria. (Apoiados.) Passeinos accusaeo feita ao Sr. Dr. Silveira de Souza por ter mandado pagar ao padre Joao Jos de Araujo, frofessor jubilado, a gratificaco con cedida por le aos professores, que teera mais de 12 annos de ensino. Para dar mais peso a IM aocasacao, disse o nobre deputado que a protn cao desse padre havia j sido desattendiila pela as- sembla provincial. Senhores, a prudencia, a at o proprio decoro, e a estima de si mesmos, aconselhavam aos adver- sarios do Sr. Dr. Silveira de Souza, nao Ihe tizes- sem carga por esse acto -, mas, j que por elle se aecusa o administrador da provincia, devo por de parte quaesquer reservas, e dizer cmara a ver- dade toda inteira. O padre Joao Jos de Araujo, seiilwres, havia ejercido com lodo o zelo a eadeira do ensino pri- mario da Boa-Vista por lempo maior do 12 annos. Julgando-se com dueit j gratificaco concedida por le aos professores, que esto naquellas cir- cunstancias, veio essa assembla pedir que Iba mandasse dar essa gratiracao. Por infolicdade, do Sr. padre Araujo, elle che- gou esta cidade, e api esentou a sua preteneo a-souililea quando eu me oppunha diviso da freguezia de Santa Mara nos termos, em que ella or proposta pela raaioria de enio. A freguezia ila Boa-Vista, cujos eleitores ha- viam sido feilos sem lula, e linham um s pensa- menlo era 1800, esUva lora da iulluencia do Sr. Pullo de Campos. Na eleicao provincial de 1861, |H>rm, parle desses eleitores, acoinpaiiliando o Sr. Cnrispiniano Colho, votou no Sr. Campos, o tor- nou-se allido deste senhor. U prunero aclo, pelo qual o Sr. Pinto de Cam- pos procurou recompensar MM dedicaco e dar forca a .".eusuovos amigos.e abalar a iulluencia que na freguezia de Santa Mara oxercia. e exeree le- giimaineute o distin. to Sr Liuz de Carvalha Bran- do (apoiados) foi dividir a dita freguezia. Isto, porm, u;io era tula Era preciso que essa diviso dsse preponderancia local aos novos afila- dos, lomando a uova freguezia, em que elles tem a sua residencia, mais importante pea populac/10, e por isso tamaein pelo numero dos respectivos futuros eleitores. l'ara isso o projeclo de lei, que croa va a nova frogurzia, azia partaanar esta a illia do Puntal, situada no rio S. Francisco, mas dentro da comprehonsio da freguezia de Santa Mara I a barra do riacho Ponial era o ponto do solicitar opportunainent lente crdito. Era que se funda, censurar o presidente acabo de apreciar ? O Sn. Din MONO lei. Pergunto, eslava I desta assembb-a o ** a Iei4h4ea- uma ilispunru de aai 1 ?>. esforcos para separa-lo do Sr. L'tinga. Admiti vergencia mesmo que esses amigos tivessem promovido a sua entre os homens, que boje militara as mesmas fi- noineayau ; mas que e>U se realisasse para que I partida liara a nova freguezia, a qual d'ah" se de- leiras, pelas circumslancias do paiz essa Jivergen- elle voUsse no Sr. conselheiro S e Albuquerque, va e.-touder al o Pao da Historia, onde tinha de tgaram a e sobretudo que o Sr. Dr. Silveira de Souza tives- 111 na as se sumelhantes i u toneles quando o noineou otile i al do corpo de polica, cousa que s pode entrar 11a cabeca dos homens apaixonados. cujo proposito de 29 de dezembro. Se o governo nao prop- z logo que as questoes fos-cm stibniettidas ao um arbitra- mento, naturalmente foi porqad snppz que ellas podiam ter prompta e inteira soloco em Londres, onde com mais calma, imparcialidade, e justica poiliam ser discotiilas. Coiifianilo na justica de sua causa, o governo nao tinha razao para pensar, que o governo britnico so reeosasse a reconiiore essa justica por mera lapricho, o ntgiillio. Depois os aeunt'ciniontiis se irccipilaiam.e lan- cou-se iiio de viidencas, havendo muilos rcciM"- sos diploiiialicos, que podiam pacifire das mesmas qnestSes. A todas essa consfden4;oes, (e direi de passa- gem, que nem sao todas, nem lafvri as mais aio- risadas) arresrennrei que o procedimento do go- verno uii| erial aelniu >\ uipathias por toda a parte, no paiz c fora doli, (i juno esclarecido B minar- eial das naces civilisada- llie faz plena justica. (Apoiados r nao esta inteirado dessas cousas. Eu, que leio sempre as folhas de minha torra, nao vi que follia alguma annunciasse o da e a hora em que adissoluco ha- via de ter lugar. O Su Din mmiind :No da [\ de maio publicou isso. O Su. Araijo Barros : Contino a dizer que o nohre deputado aoha-so em couipleio engao. Eu son be o li as disens-os havidas as folhas sobre as necessidades da dissolucao ; (pie se dofundeii o pro e o contra. Parecame que as folhas adver- Irazor o desenlace sas dissolucao ba^oavam-se em argumentos mais fragois, como depois vieram provar os acontec- montos posteriores. K' licito a qualquer cidadao aiinuiiciar qualquer Cacto como o resultado lgico de nina situacao dada. Foi islo o que se passou entre nos, e nada mais. O Sn. Dm mmo.nd :Eaf se dizia que se prepa- rasseo paiz para a dissolucao. <>Sr. Araujo Barros : Aprsenle a prova dis- repetidos.) Na jiropria Inglaterra bou- ve um favor da nossa causa as mais esplendidas! so, visto como o que se sabe que, prevendo os manile-faees de synipatliia--. (Muitos apoiados.) jornaes ser a dissolucao incvitavel, attentos os A generosa nacao ingleza, que nao apnia sempre reclamos da opiniao, aconselhava, que verifica- os actos do sen governo, elevou no concoito das na: da ella, deverla ser recebida, nao como a victoria ees a justica do Brasil. (Applausos.) No proprio de um dos lados da cmara, mas romo una con- pai lamento daquelle paiz se ergoeram vozes co- [ sulla naco. qnnnfes em favor do nosso bora direito ; c eu que Mas snpponhannis (para argumentar) que os mi- tenbo a honra de aehar-me no seio da primeira nislros, como qualquer cidadao, pensavam que a corporaco da provincia, nao posso deixar de en-! dissolucao seria ineviiavel ; ainda assim, sendo lo vi u- a lodos quantos tomaram parte em prol da conbecidas as reservase circumspeecao dos mem- nossa causa os meus votos de reconhecimento e bros do 30 de malo, n3o posso admittir cjue eiles gratulan, que sao os votos espontneos de toda a niandassom annunciar odia.e muito menos a ho- provmcia. (Apoiados numerosos, muito bem, mui- to bem.) O governo inglcz entendeu que era de summa idkadtza pagar-se pelas snas proprias oSos. O Brasil nao faz questao de dinheiio, e nao sufru quebra em sua dignidade, desde que ceden vio- lencia, e pagou debalxo depToteStn. (Apoiados.) ra, em que tal aoontooimcnto se devia realisar. Alm do que o nobre deputado nao medio bem lo- do o alcance do seu pensatnento. O Su. Dm m.moxd :' deleito da minba mtel- ligencia. O Su. Araujo Barros:Nao; mas talvez a falla de cuidado, com que se falla em assumptos de 9 ze-lo. I llouve um tempo, em que o partido li Pernambuco se desviou do terreno legal, c do mo do recurso extremo das armas, p fazer algumas reformas, que entendeu na eon damente toda nobre deputado que aehando-se o procurador da cmara da Escada alcancado para M>ral de cora os cofres da respectiva raunicipalidade, e que lancan-, teudo-se entendido irom o Sr. Dr. Sergio, delegado [ocurou do termo daquelle nome, este Ihe dissera que vo- 1 poder tasse no Sr. conselheiro S e Albuquerque, quan- luices do nao o processaiia pelo alcance,era que eslava atacadas, a ordem publica havia sido irafun- que o Dr. Sergio veio esta cidade, e vollando ao inte alterada. Nessa poca era preciso; darse termo Uvera uina entrevista com o dito procura- a forca ao principio da autoridade. (Apoiados.) dor, depois da qual este pagara cmara o que Os conservadores, que hoje esto no partido pro- Ihe devia. essista, empregando ento os seus esforcos para No corr gres reslabelecer correr de sua accusaeo, disse o nobre depu- a ordem legal, e manfer as institu- lado que o dnheiro para Isso sahra dos cofres coes, presiaram serviros relevantes causal publi- pblicos, sob o nome de despezas secretas da po- ca ; e, desde que os lineraes, era cujo numero esta licia. o Sr. Urbano Sabino Pessoa de Mello, entendem i Sr. presidente, sabe V. Exc. que os |irocurado- que o movimenlo de 1818 foi un erro, nao vejo res das cmaras, ou de quaesquer corporaces pn- motivopan censurar-sc aquelles que conhateram bticas, que se acham em alcance, nao podem ser esse erro. | processaduS pelos delegados, ou quaesquer outras No irorrer dos annos as reformas, que serviranr autoridades pofciaef, e sim pelos juizes de di- de bandeira re volt a praieira, nao foram ma s sus-' reilo. Isto Sabe qixatquer ompregado publico, pelo tentadas em pomo algum da provincia. 'que nao se pode prevenir que o nao soubesse o O liberaes de todos os pontos do imperio, que procurador da cara ira d< Escada, que alias era e alias nao foram solidarios cora o moviuiento'de um cidadao intelligente. Se elle nao poda igno- I8'8, mostraramse amigos sinceros das inWtttai- rar esse fado, muito menos o podia o Sr. Dr. Ser- ejoes. Os de Pernambuco nao fallaram mais as go, pessoa muifo conceiiuada por sua iutelligencia reformas, cuja sustentaco no campo de balalha, e muralidade. Por consequencia a ameaca de ser deu lugar ao longo periodo de inhabilitadlo (le lo-! proeessado o dito procurador, nem podena influir do o partido liberal do imperio. Tendo desnpparecido conqiletamente o perig serem abaladas as instituices, nao sendo est dividir-se com terrenos da provincia da .thia. Da barra daquelle riacho para a freguezia de Santa Mara que fica a ilha do Ponial. A diviso, que apresentava o Sr. Piulo de (Jamaos, era, portanto, pouco natural, pois que o parodio da nova fregue- zia lera de atravessar territorios da freguezia de Santa Mana paraadiniuisliar sacramentos, e exer- cer outras actos de sua jurisdiceo na ilha do Ponial. Esta ilha muito populosa, e esta ora a nica railo, pela qual queriain os amigos do Sr. Pinto de Campos, que ella fosse considerada fazendo parte da freguezia creada para seus amigos. Contra esta injustiea opput-me nesta ca.-a com todas as breas de que podia dispr. Apoiado na autoridade do Exm. prelado diocesano procurei fazer desse nego- cio urna questao, em que pozessu bem em relevo a parcialidad* e a inju.-4ioa dosamigos, quooSr. Pin- to de Campos liuba nesta casa. Estes senhores ne- garam que a ilha eslivesse dentro do terreno da freguezia de Santa Mara, e um houve, que allir- uiou al ter viajado o centro da provincia, e sabor i|Ue a dita iilia nao acliava-.-e naguella posic,u I Ueiiionslivi o OOalrario com a calla da provincia, que existia, c existe na antecmara. Ainda a isto se resista. Por ultimo, leudo o Sr. padre Araujo .-ciencia do fado, que eu susleutava, por isso que havia residido por longos anuos na villa de Saula Mara, onde exercera o cargo de professor, appellc para o seu le>leiiiunlio, se a casa o i|Ui/.ese ouvir, e apresoiilei-nie ua casa com documentos ornoeido> par esse sacerdote. L'ahi toda a indispo-ioo, toda a injusticia e prolerieo do Sr. padre Araujo. Ten- t prestado o seu tosieinuiilio i verdade, devia pa- o de s ag- uo animo deste, nem ser empregada pelo r. Ser-1 -ar caro tamaita usado, principalmente contra- gio. Era um embu>te grosseiro de mais para ser ciando inleresses epon- necessidade do suslentar-snedar-se forca e pr derancia .10 principio da autoridade. Por esse modo deixadas as opinioes extremadas dos conservadores moderados e dos liberaes, Aca- ra m elles com as ideas, em que combinavam, e havendo dado pa-sos uns para os outros, desde'a poca da conciliar-o, chegaraui a um terreno tom- n um pela lei imperiosa das circumsianciasi nao havendo necossidade de recorrer-se ao estigma da esse veame'era exercido'por aquelles mesmos que apostasia, e da converso para explicarse um fado \ erara seus fiadores, e mostravam-ihe outr'ora ami- que tem merecido os applausos de todos os Brasi- sade, c prolecco. s do Sr. I'into de Campos, que tinha e lem alta importancia no seu partido. Mas, senhores, a preteoeio do Sr. padre Araujo foi desallondida por esta assembla por ser contra- ria a direito .' Nao ; ento procurou ella declinar de sua conipeteicia o coiiheciiiiento desse negocio; mas leudo sido reconhecido pelo presidente o direi- to, que o dito sacerdote tinha gratificado, que nanlo questao da Forte, o sabio re Leopoldo, certa ordem. ftSS&A r'!S' "''''i0 'la sa'blL'd"ra ''n,re M I "<* deputado sabe que urna das vrludes m d procedimento. (Applausos prolongados) &^Z&mfo> resolvida e decreda as queris saber, si-nlioi es quem ju>tifieou E nao s >so, senhores. Como admillir-se que a completamente o proredunenlo do governo impe- certeza da dissolucao fosse sabida com tanta ante- ruinas instes emergencias de Janeiro do anuo cedenca n preciso, que fosse mandada para a pro- proxMBO pascado ? Ouvi. Abenas as cmaras .111 vincia nao 5 a noticia dessa medida, mas a do dia 180.1 o seu primeira acto fui felicitar o Imperador, e hora, em que devia realisar-se ? Isto de urna pela energa, e vigor, com que soube manter o de- j inverasimelhanca extraordinaria. E a nao que- cora e a dignidade da nai;ao. 0 autor dessa mo- rer, nem dever eu fallar mais na pessoa irrespon- cau loi oSr. Nebias, membro muito distindo do savel aoalysaria com maior vigor tudo quanto se partido, deque o nobre deputado orgao nesta ca-! poderia deduzirda censura do nobre deputuiu. sa, e tao grande era a oouvic$o desse Uu-lie bra- Tenninarei este ponto pelo escrpulo, que deve- siieiro, que nao se ronteiilou em que a felicitaco moa guardar em assumplos, que entendem tao de to>se fe.ta por unta deputarao composU de alguns' perlo com a cora. (Apoiados, muifo bem, raul- uienibros da cmara, mas pedio e requereu quedo bam.) f!S5S deponas augu.-las mos I Agora procurarei reatar a cadeia do raeu dis- ao implante a niani(4.-iacao de seu reconhecimen- curso 1^ SS2& L"'"d,eDe,,a 8 ^^ coin le "('a a dissolucao da cmara, os liberaes e con- decora nacional havia sido nianl.do nos acontec- serradores moderados, que desde longa data e a n Parece-me, pois, Sr. presiden-1 diversos periixlos, havan,-se aproximado uns dos meatos de Janeiro. te, que o nobre deputado ludo poder fater nesta outros, conlinuaran a maular, e esireir'caiia vez casa, menos dizer que o gabinete de 30 de maio nao :*"< a <.... ....^.. resgnardou os bros naconaes no caiiiIcIo cun a legac O partido que em 1862 so. denominava liga, pas- sou depois a ohamar-sa psagraasfatt para exprimir despenados. bro-me timbera que se trata de reatar as reljM-oes 1 Abertas as cmaras, e exhibido o programma do quebradas entre os dous paizes; e nao qiieiju com-, gabinete, todos virara que os liberaes e conserva- iiifll'T iuconveiiKnies om um assumpio de tamo melindre. (O orador faz unta poqueua pausa.) Senhores, depois que o nobre deputado cansaron O gabinete de M de maio (los hasa*,' que tenho apreciado, enlendou que o devia esligmatisarpelo tocto grandioso da dissolucao da cmara. Que motivos tinha o Sr. marquez de Oiiuda para aeuiiseihar cora a dissolucjio da cmara* Pois o nobre deputado, depois das circtimstan- eias oei-orridas no paiz anles e depois da orjsnii.-a- cao do 30 de maio anda ilescontiace os motivos, dores moderados arhavau-se era perfeito accordo sobre a qecessidade.s vitaos do paiz. UjSh. Dki'utado :.Mas nao quauto Pernam- buco. O Su.Araujo Barros :Quem Ihe disse isso ? OSr. Ccmia TuBiRA :Digo eu. 0 Siu Aiuujo Bahuqs : 0 nobre deputado nao e a cmara dos Srs. deputados. 0 Sr. Cu.nha Teixeiiu : Nem quero ser ; basta que o nobre deputado ebegue la. O Su. Aluno Ba-kos :Nunca tnanifestei de- que leva o gabineta para aconselhar a dissoioo sejos dessa ordem, nem eslou dscutindo pessoas da cmara ? o que digo, e sustento que exibido o programma Nao sabe o nobre deputado qne a crise parla-, do gabinete, lodos viram que esse programma foi mentar despoolou nos ltimos das do 12 de de-, aceito sem discrepancia, ficaudo bem patente que wmiiiro, depois da discussao da lei bancaria ? Que| lilieraes a conservadores couslituiam, nao dous desde ansa pota eslava na mente dot> satis alliados elementos, mas urna unidado, um s partido com o det-ujo de dissolvrr a cmara para presidirein vistas geraes e permanentes do bem publico, urna eleigao, de que resultassom menos elomuntos, (Apoiados, muito bem.) oe coniraoiocao a sua polnica T Mas cu nao quero Nu seio da cmara se disse que os conservado- remonfar-me tempea tao remotos. Nao sabe q res e liberaes pi se haviam unido para o litn 1 s- pobre depuiado que o de marex. a o 24 de maio trmto e acanhado de debellar o ininigo eommum, teiHaram dissolver a enmura, a o nao podaram con- seguir f 0 Sa. Drjjmmosid :Mas Umbem sai ine o ^hi- leiros, que desejam realisar o bem do paiz. (Apoia- dos numerosos.) Pela minha parte, nao lendo militado em 1848, nem as pocas anteriores, nao aceito solidarcela- de alguma com o passado. Achando-mc ligado com os liberaes, nao tenho que envergonliar-ine dessa allianca. Ella foi feila com a maior publicidad!', por motivos honrosos para os lados que se acham unidos. (Apoiados.) O Su. Franca : Tem fallado muito bem nesla parte. O Sr. Araujo Barros :Estimo bcm merecer o Francisco Antonio de Carvallio sempre foi um pai de familia rospeitavel, e hornera Irabalha lor activo. Tinha uina casa de negocio, e foi niss.o que se arrasou, segundo as infoi maoes que Icubo. l'elus seus esforcos, porm, e alienta a be nevolencia, que com os seus fuuccionarios exercia a cmara da Escada, entendeu que poda pagar o alcance, em que se achava para com os cofres da muuicipalidade sem passar por incommodos de processo, e polas torturas que elle causa eui todo o cidadao pacifico, e amigo das leis. Nao podia o Sr. Carvalho vender os poucos hens apoio do nobre deputado ; e por isso ainda insist- que podia ter a sua familia, a tomar emprestado a re mais nesse ponto. O Sr. Franca :Seria mellar passar adiante. O Sk.Cumia. Teixei,.a : Deixe a natureza ma- nifestarse. O Sr. Araujo Barros :Desde que os liberaes deixaram antigs trencas___ (Beclamacoes da esquerda ; trocara-se muitos apartes.) OSn. Araujo Barros:Se ajphrase produzio al- gum reparo, direi : desde que os liberaes.de quem fallo, modificaran) suasopinioes. I"m Su. Defutado : Sun, alguns liberaes mo- dificaran) snas opiuiOes. 0 S. Araujo Baruos : Desde que entre nos nao ha quem queira a reforma do senado, a aboli- co do juro convencional, desde que ninguem |ie- de urna constiliunte, e outros principios, que esta- vam inscriptos na bandeira revolucionara de 1818, nojiaviain barreiras que tornassein inpossivel a unio dos Pornambucanos. (Ha um aparte.) 0 Su. A ajjjo BtRAOs :Diga-me o nobre depu- tado que me interrumpe com o seu aparte. Querem os seus amigos qua o senado seja tem- porario f Sa o querem, desde j declaro que ha di- vergencia profunda de principios entre nos. Con- fessare que os nobres deputados dissidentes tem Igum amigo o que porveutura ainda llie faliasse para romir o alcance de que falla o nobre deputa- do ? Este sacrificio nao devia ter augmentado o seu desgosto para cora os seus alliados da Escada. e t-lo determinado separar-sa do Sr. l'tinga, e dos amigos (pie o vaxavaiuera crisas dilflceis para elle ? Este facto mesmo nao podia lvalo natu- ralmente votar no Sr. conselheiro S c Albu- querque ? r Nao podia tambera os prenlos e amigos deste senhor, que sao numerosos, a dodicavam-se por ella ateo sacrificio, ter emprestado Carvalho a quamia necessaria tiara que ella remisse o al cin- co, de que se trata ? Tudo isso nao e mais natu- ral do que a injuriosa suspeita da ter-se Carvalho determinado a abandonar seus amigos aluciado palos fundos secretos da polica .' Ali I Senhores, quanta facilidade tem os homens polticos da laucar imputaces menos cabida so- bre a reputacao dos seus adversarios ! 0 nobre depulado esquecendo-se de que a sua accusaeo era grave, e que nao Ihe era licito enun- ciada sem prava, ou pelo menos sem exhibireio de indicios vehementes e motivos plausiveis'qua tornassam acreditavel, aliegou urna supposia en- trevista do procurador com o delegado da E*cada, e d'ahi coneluio para a corrupeao do mesmo pro- uma bandeira conhecda, a qua este bandeira nao I curador pelos dinheiros secretos da polica I a do partido progresista. Se. nao querem, nao Ha accusaeo mais grave, e menos desacompa- conueco differenca de principias e s vejo dissi- dencia por amor das pessoas. Nesse terreuo mes- mo perguntare ao nobre depuudo : Nao tem os liberaes entre nos sido chamados em arga escala para o poder f O Sr. Dbodouo :Aiuda lia pouco foram derait- tidos alguns, que exn-tim. O Sr. Araujo Barros : Ha de ter oceasiio de discutir nliada de prava t Creio que nao. (A|ioiados.) Sa o nobre deputado di>eutisso essa materia sem paixo, fallando com a devida imparcialidade, estou corto <|tie abandonara semelhaiite acensa- cao ; mas infelizmente, senhores, o honrado colle- ga bbeu inspiracoes no livrinho amarello, que ti- nha diante dos olhos, quando aqui fallou. (Risa- das. O orador refere-se < chronica da administra- os!* negocio miud-imenle ; e espero fo Sitmra fto'prhs amigos do Sr. Camaragibe., convncelo da que a sua poltica peseoal, sa nao | Mas Carvalho e um llliio seu disse o nohre de- fora progressista. | putado erara eleKores, votaram no Sr. conselheiro O Sr. 1/jsta ttiBEino : Nao devo colloear a S e Albuquerque, e hoje esto empreados nesta questao nesta terreno, porque orna injuria, que cidade. nos faz; nao v por ah, seno mostrarei quem tem seguido at hoje urna poltica pessoaI. OSr. Araujo Barros : Se acnou em miabas E verdade, Sr. presidente, que estes cidadaos manifeslaram aos amigos do Sr. L'tinga, antes da eleicao, que votaram no Sr. Si e Albuquerque posto em praliea por um funeciouario de reconhe gredidas por partido algum, tinha desappare ido a cida moralidade. (Apoiados.) E' verdade que exista essa alcance, e que elle i foi pago ; mas ha muitos modos de explicar esse facto, sem se recorrer ao lliema favorito do dnhei- ro escoado pelas secretas da policia. Consta-na que o Sr. Francisco Antonio de Car- valho, (tal o nome do ex-proourador da cmara gjfj eslabeleccua assembla, qu nao se' pgasse municipal da Escada) era vexado para pagar o al- ao dito padre essa gratificaco I canee, em que eslava para com a cmara ; que .\;,da lnas es|iecial, mais* pequenuo para a pri- meira corporaco da provincia. Agora entrara! na materia de direito. i) padre JooJos de Araujo professor jabllado da Boa-Vista, requereu a fratilicacu concedida e pela le geral da lo de outubro de I87, ai t. 10, e le provincial n.3*>'J de 14de maio do 18jo, ait. 8. aos professores, que tivessain inai? de l aunos de servieo 110 magisterio. A le provincial n. 430 da 13 da junlio de 18o7 determina que os professores do primeiras letras, a quem for concedida a gratificaco addicional de l annos de servieo, comeoaro a porcoiior essa granlicaco, desde que tiverom completado o refe- rido lampo. Densa disposiio de lei se v que o direito a gra- tificaco decena logo depois de preencliidos os 12 anuos de servieo, e apenas se poner suscitar du- vidas para saber-se, se os professores jubilados es- laro tambera c >iUeiui>lados nesse favor da lei. Tenho para mim que a menta do legislador foi esta, nao s por que lora oeeiosa a declaraco de que o direito a gralilicaco comeca, desde que se completan) os 12 annos, quando as citadas leis, ge- ral de lo de outubro de 1827, e proviucial de li de maio n. 369, que Ihe >o anteriores, haviam ja determina lo o praso para a gralilicagao, mas tam- bera por que isso manifest, e fora de duvida ; depois da doutrina consagrada 110 ai l. 26 % li da lei u. 488 de 16 de maio do 1860, qua assim se ex- prime : t Fica o presidente da provincia autorisado a manjar pagar aos professores jubilados Simplicio Jos de Mello, a Alexandre Jos Dornellas a grati- ficaco por mais de 12 annos de servieo, a otte tem dirritu tielo ar. 10 da le geral de lo de outubro de 1827. > Oart. 10 desta lei assim se exprime : Os presidentes em cnnselho ficam autorisado- a conceder urna gratificaco annual que nao exce- da a terca parle do 01 donado ai|uelles professores, que por mais do 12 annos de exercicio nao nter- rompido se tiverem distinguido por sua prudencia, desvelos, grande numero e aproveitainauto de dis- cpulos. > Se attnderroos agora a que a citada lei de 16 do maio de 1860 posterior s leis ns. 369 de li de maodal855, e lei n. i 10 de 18 de junhode I8.'7, nao restara a menor duvida de que ella urna ver- dadeira ntorpr taoo a essas lei*. Atindase alm dfsso que os professores Simpli- cio Jos de Mello e Alexaedre Jo- Dornellas foram jubilados, o primeira em junho de 1849, e o 2 em 28 de maio aV 185o. isto o primeira anteriormen- te lei n. 369, e o segundo em poca anterior a lei n. 430, que c do 1837. A disposico do art. 26 li da lei n. 488 de 16 de maio de 1860 portanto, ainda mterpretacao aulhentfca, que estende aos professores jubilados, que tiverem mais de 12 anuos de exercicio a grali- tieacao addicional concedida ao padre J. Jos* de , Araujo, que achava-se nessas circiimstanrias. palavras alguma cousa de oflensivo contra a sua e verdade tambem que remstiram s tentativas de A tudo isso accresce que a preteneo desse sa- pessoa.... recoociliacao com os amigos amigos. Deve-e cerdote foi muito bem informada por varias auto- UmSr. Deputado:-Contra todos. |crer, portanto, que realisaram o que diziam, ridades, e pessoas muito coneeitnadas, e creio quel O b. Araujo Barros : Betirare a expressao. quando manifestavain os seus desgostos contra os at pelo ex-direclor da itrstruceo publica, a quem (Trocam-se muilos apartes.) i seus alliados de outr'ora. tPnno iainbem ouvido attribuir a paternidade do O Su. Araujo Barmos : Ja terminaran). | Mas segue-se d'ahi que o Sr. Dr. Silveira foi Kw/n/io em que o nohre depnfado a quem respon- 0 Su. Cunha Teixejua : Esta pergunU j nao quem determraou o procedimento desses cidad.os? do, beben os pontos acnsatenos do seu discurso o nobre aVpota provim-ia p, i., u,u, .pM usuro o por irr vii4a4 a litado asa pagan***, m nao eslava 1 O que fez oifjnjaHaaai ? \ m m. portou com a prolubico bf al, e maniluu pmtar : conseguintemenle exhorbitoa O Sa. Auauji, Barros :Desda 4pja pnr Iri qtui- quer pi.if.s.Mir publico tem din.ilo a aratitrara*,. em comisando 12 atmos 4fV v-rriro, oftr. Sdv^ir* de Souza cuinprio um Vvcr, dei jootica mi. ir mandando pagar esM gralili.:.,:,. O arh> da m- sambloa fui Uin acune i |*e,ideii,-i:., >mn ceu.o ,,0," lirtil....., sr. padn- Arauj.. a j pedia que esse padre nao aanVasM em seo asvria por mero capricho a..s inimigus inicos da ; nislracao. (Apoiados) I'm Su. Deci tado : E ila tmi* manto nao o meio de revogar lei permanenle. OSn. Araijo Barros : Nem iMtuve gacao em le do orcamentu ; a|~na* Ui awpeiiyt) loda es|M-cial para ferir se w|iwa e ara losamanle o administraiior da provincia. mmM este tinha feiiojustica, a dado t.| rumaviaanataa urna disposico de tai, que nao esUva ravucad. (Apoiados, nmilo bem.) Alm disso expenda nobre d-pofidn nm f<- zcr essa sua accusaeo, de II.- a mputUnct* t tj- lor que Ihe apriHiver, conhernlas as <-ircmnsUnria> oeeoiiidas cora a prelen.o do Sr padre Ara Sr. Slveira de Souza p a censura da opiniao. (Aaaiaias.) O Su. S I'ereiiia :i) Sr. falvra .le Soitn n eslava obngado a curvar a cabera a.>s luscas ca- prichos dos verinelhos. OSn. Araujo IIaiii.o. : OSMn .iVpulado arre- batado pelo seu enthusiasmo aocu-aiorm !** M o presidenta asana havia procedido para paaar vigos -leiloraes. Ah I senhores, de que invem/ie-- au a canoz eapirilo de partido ! Sala* a cmara, Bntba a pro*cia, e sai** y*u qua o padre. Joo los de Araujp acha-se r iln I uesla cidade ; que vive arredad* da polMira, r qh nao o inllneiicia elcloral, e na* ao mesM* rk i lor .'in parte alguma da provincia. Quaes os sarviejH eleitoraes, cis, que Uaba aV pagar o presidente ao Sr. padre lArauu ' Fique o nobre deputado sabenf .pwo totee*, a que sooeorreu-se para acensar o Sr. S4ivem 4r Souza, lodo suspeihi, loi escripi pea* por isso le alguma. Um Sr. Deittado :(i autor Uve at^ veraastea de assigna-lo. OSh. Araijo Barro ; Xio tut maior atar a accusaeo lena a presidencia peta cooservaej* * lilho de Ignacio Beulo de Lo\oiaT aa d**Mr>m provincial. O servieo prestado na thesourarfa por este ras- pregado era urgente, a indi>pensael. O dtgao m*- peclor dessa repartioo ihi >eu relU*io de>lr >* a presidencia diz que, a|>asar dos esloreus . gados pelos empreados da mesma feparticao, se ainda em atraso a cscriaturaca dos li'vru* Ira e diario, restando t.r a limpat a de mivesctir. da 18IKJ a marao da 1861 accrestrenla que esu por fazer-se compielaim-n.e a qa perienee *.- uiazes subseipientas at janairo desta anuo, a duvida at hoja. Diz mais que se nao fez o registro das coes dadas pala coiitadora no semestre pruaiss lindo, a que aiuda nao sa examinaran) ascuuu* cousulado (lerlencenlasao exercicio d- 1861a MU. e as que pre.-taram sale inaaaBsaaaaC por awtairw que Ibes foram adianlados para certas ilep4as Depois de enumerar todos c-ses Ueto. 4Srdara que semelliante atraso, proveniente da ui.-uib cia do pessoal da repartioo, e man ir d<> qur iiieucion.ido em seu anterior relaivri, aaaaa aa devido em parle paaaaaaaai I"h.i4-i priu .V. /'. Sil ret a de Souza, U aaaaaraas' em exerrteto * Miente mUiJo Ignacio liento de tfc> OJO dos erenluaei. Estabelccida assim a neei-.ioade #o servido na lhesouraria ninguem deixara da receuuecer 4|ue a justo o aclo da presidencia maiidaiidf lanansnr Br. /.ovla no servieo, em i/oe e-tv.i. i \|-ui..a>M. Mas baria na aasaasMan as asnm pr'tau' pa?- i quem tivesse indisposicao com o pai desse nutee,. nario por eaosas, que nao dnei, sa m*t fr p cado. O Su. BaUMMO :Toda a fraaquiza e cwiw.- aiaaie. O S. Arai jo ll\iino- :E>sa iii.lisji^i',o um- da ao dcsajo de, por lodos os meios, talar pwi ao Sr. Dr. Silvana de Sauz,, tasan al nwiuria di assembla de eolio a decretar na le 4o ore^nv-ni vigente, que nao basteas, eaaaj le :id^ iciiaw dkaav- zas nveiiliiaes e:n iioulium caso as qu4) sa ase< i. com as ivpai tii.iias e quaesquer oulws a.-p- ineiite designadas na mesma I i. a.io rn4akNM> com es-a dispo.-co. que a do art. 14, liriHuii assembla miar!.43 da mcucionada lea s^gu4M. Fica prohibida B conce->o do gralaVacait a qualquer empregado proviucial, sol qfal.iucr pre texto, anda mesmo a ntulo di- pagaun-nio p.,r aa casso da servieo, uina vez qua tal graawcae! n. tenha sido e.-iabeleci.l.i exprassaanaasa por Isi bcm assim a admisso du fuaccionarMistaa repai . cao, nao sendo creados por lei. Vd-se que a iuleuco da assambla vorecer o marease publico, naaj crelaiiienle os duihi-iros da provincia, administrador, e fazer ao Sr. Lyate aggravos feilos a um iiarsonageiii mili minio pas-ado; mas aposar do. indo. as| da lei nao foram lo sabiamente ce qua vedassem o presidente de i sei vico, era quo sa oceupava o lilho do : Chaiiiam-se evenluaes as BaaaaBH saj em leis ; as despezas com os >oi vieos mas para reausarem unidos as medidas necess-! tem mais grasa. i Sao v o nobre deputado, que de urna cousa I Sn. Drummond :Fazem injusiiQa nisse. rias para resgatar o paiz do estado de abatimeiito, 0 Su Araujo Barros : Sem duvida porque outra a distancia e ImmensaT N5o podia era que se axhava, (Apoiados repelidos.) lha falta o sal, que existe em suas palavras. Entre- ter sido nomeado para qualquer cargo, sera que o ro nesse liento o iuo dizem, e nao insisto na mate- 0 governo do paiz nao pois, governado por hp- tanto ha" de permlttir qne eu use della, sempre que presidente da provincia soubesse que posico ha- ria, j>or que o meu flm dizer que o Sr. Dr. Por- mens que professem religiao poltica do crencls for Interrompido. (Pausa). ria elle tomado em relajio i eleifao do Sr. conse- tella tamlicm deu boas Infiirmac5es presidencia oppostas ; mas por cidadJos Ilustres, que tera as' Senhores, os apartes me desviaram do meo pro- melro S4 e Albuquerque t Nem os presidentes acerca do Sr padre Araujo. im aous laaos fl cmara, pcdinao, ura depoi? mesma crenjas, que liasteam a mesma bandeirf, psito. Eu promelti nao oceupar-me cora as quei- de provincia, nem todas as autoridades que tem o' Reconhecido o bom direito desse sacerdote co- ete da t a marco merecen o apoio da cmara. O Sr. araujo Barbos : qua nfto vedou que se retirasse depois de uma derrota parlamentar. era la- usar aVs- bji atas aaV spoi;*- taaa iliiMtar o Laiyate. prevt-u< |uelb* au- xiliar da tcparticao ua sendo previ-lak por le-, sao por isso eveiitiiaes, i- escapa a cla-*4MBJM) d- da uo ai t. 40 da lei. TaastaMB o ai i. da lei s prohibe >pje se deeiii graliiicaei^- i que foii'in empreados pul.lieos, om ruj I cata i se acha o lilho do Sr. tapate, que i u a simi auxiliar da repartioo aos servnos urgaRle-, K ajaa act*ar ja ineiicionei. Assim v-sa |>or um la presiuenio nao olfeiideu le alguma i que se trata, e que por outro lado salisfe ui panosa naacastaana publica, necessidadeipie i permanece, e que todo o atasaanteamasi atase a- via remover, i.Apoiado. i Masdissj o nobre deputado, assim pi-jcadeu arasulaale para i|ue o Sr. Ignacio Bento sta l)rfa nao censuraste, como jornalisu, ..... ulminij tracao. O Sh. Drummond : Eu nao disse tal. O S Arai lo Barros :Lea o folhttoi aa 4mk sa iiispirou, a cujas accusaci-s reproduiss. O Sr. Drummomu : l'eidoe-me ; euT narre* o facto. OSr. Araujo Barros Tambera as>etactaleve por tii 11 recompensar servicia eleitoraes ' O Ss. Drumm pagar servaos eleitoraes f O Su. Dhi mmoni :Nao. O Sh Araujo Barros : Bem ; liipia eataasa- lenie que o proprio uobre deputado nao assaaaa motivo ao aclo do presidenta, e <|ua essa mslii nao outra seno o dever, que tinha o m'Snio pre- sidente de mandar por em da, cora os atudiares possiveis, a escripluraco du urna reparlko tas- portante, como a lhesouraria. O Sr. Drummond :Essa consequencia sjsm u nao lrcL OSr Araujo Barhos Tiro-a eu, e tote* as k>- inens, que esludarem a adininislraco sa) Sr Dr. Silveira de Souza, nao para a condeHuiar, mas fa- zer-lhe a justiga, que fr merecida, i Apoiados.) Sera niedo do Sr. Luyela f Esse motivo o inadmiisivet, por que havia san- tos jornaes, e um dalles, bastante acrtsfcNtao iienliuina idea portanto accrescentaria ata teraal de mais em opposco. Nenhum acto taais aeinloso e mais viotesa*> * que o parecer da comipissaoEnforcm Snar* a o Sr. Silveira de Souza leve a coraa^aprei*a para devolver esse parecer assembla. isa* ra- digio. Nao poda olla, pois, ter receta de ver a m administraco analysada por qualquer jornal. 0 Sr. Cu.ta* Tcixeira O Usar 4|swai4ayi O Su. Abaujo Barmos Amigo como sei do Sr. Dr. Silveira de Souza, e amigo de tooga^tete: **- do servido como seu secretario na proraseia * Ceara, estou habilitado c resolvido a acettjr 4psal- quer discusso sobre os actos do soa adsstesara- co naquella provncia.quandoapproarer tateao aw- hre depulado. (Ha um aparte.) O Sr. Araujo Barros :-Faca favor de por bem patente esse negocio de palma! safa*. Mnrs$ra-ie isso as ante-salas ; desaj) que tudo se diga ctara- r MHTLAD4 nada t.'. por- o nobre mente ; nao tendo recelo de entrar na i,lscusso desse m lo O Su. (Jimia Tki\;;ih\ :Ej nao Clin retar ao aubre debutada : nesse pe lano au passar do una falsidade o qu< dcpntadn nissen O Su. Ar/.ij. Barros : Agrn.loeo-llie do con unir. 'V.rupar-in.:hei Vira. Sr. |>r.->iiJeitP, comalo para a factura da estrada de Nujary celebrado com o cidadao Manoel O Nunes Machado. Disse o nobre depulado i/ue esse i O S. Dbi-mmosi Acerca do'Sr. Mello Barre- to disse que no contrato nao existia a flanea que era exigida por tal. O Su. Ar&cjo Barros : Nao era preciso cssa fiancapdesde que ueohum adiantamente se fez, e I desde que nos termos do arl. ti do regulamcnto a ttneza | de 31 de agosto de 1863 o prndanle estipuUu que do pagamento correspondente a cada langa revebi- eom o do pelo etigettHetro competente se deduzisse um auua a dcima, que (Icaria en deposito no cofre provin- ealves I cial, como garanta das multas e boa execueao do I conlrato, para ser entregue ao arrematante no l'un foi; do przo deste cora os necessarios descontos, ou l.l.rl. r,m.m*~* ***> Abril * jalo foi | do prazo deste cora os necessarios feito sen abrir-se a"concurrencia legal, sen* qffi o integralmente se nao houvesse motivo para estes, contraanle aproseolasse llanca idnea, e sdm que O nobre depulado sabe que a le n. 286 de 17 de o podesse celebrar, visto estar com falleneiauberia mato de 1861 foi dirigida nos termos do art. l- e no lempo cin qoe eontralo foi realisado, nns 55 da le n. 511 de 18 de jnnho de 11 Sao esles o< tres pontos da aoeusayo do pobre art. 12 % 2 desta le o presidente to .1 deputado; liei de tocar em todos elles ; mas antes disso juigo necessarkj faxer lembrar carnada qna o propro nobre deputado,fallando nessa aayampto, disse riin) Manuel Goncalves Nunes Machado! ape- zar de figurar como socio ua casa ruinmcreial des- la cidade, do cuja fallencia se Irata, nao ge soeiedade, nena Savia lirado dola ntiantta aliuma para sou uso ; que en oonsequenna disso a sua llrma em dita casa era apenas um simples f; vor. t Su. Dhimjiomj :Foi oque me disseram. OSn. Aiuuo Barros :Mas acredita ou O Su. Diiimm 1x11: Acredito. O Su. Aiivrj.i Bauiios ep loria considerar Manuel Goueilves I M iciiido como hornera doloso, mas smenle victima de sua boa f. Feilas estas consideraees entrare! naque: Sr. presidente, a estrada de Bajare cidad sequeucia do bailo preco em que foi oreada nao de obra. 80 essas pragas nao tiyeram li recentemeiite, lam ce aulorisado a organisar um-regulamento espacial para o servico da conservadlo e reparo das estradas e pontos. Ora, esse reguteinoaito afinase organisado, e foi dade para nomear o Sr. I)r. Luciano Sarment me por virtude do seo art 22 j citado que essa llanca i dico operador do hospital Pedro II; mas o que vein foi di.-pensada,sen lo substituida pelo dcimo dedu-1 disipar toda a duvida o art. 81 do compromiso cor do desespero (riso;, nao sr iSeu ao>(raiaUio do examinar a lei, que regula a materia f sw a tires- se feito, nao teria lecido mus essa acensar injus- ta ao Ilustrado Sr. l)r. Silveira. Vejamos o valor de semelhantc aecusacao. O art. da lei n. 531 de W de junlio de 1862 o ehidn nos termos segrales : Os empregado* de qunbpur eathegoria do* es- betoc i ltenlos de beneficencia, que pereebem ou rceberein retribuicao annual, s serao admillidos r contrato ; exceptuados os actuaos empreados ptovstenados com ttulos de nomeaeao dogoverno, para o fim de scrcm conservados, "emquanlo bem servirem. o s 3" do art 3* da mesma lei se estabelecc os contratus feitos com laes empreados s le- vigr, de|M)is de approvados pelo presidente da rincia. vista de semelbanles disposicoes de lei pare- a que com effeilo o presidente nao linlia facul- a a: zido em cada pagamento, como j se doraonstrou. da Santa Casa de Misericordia approvado pelo arl. -' 5" da citada lei. o referido art. 81 do compromi- so aissim se exprime: Alm dos empregados, de que tralam os dons arligos antecedentes na ver ao servico do hospital Pedro H um medico, e um cirurgiao operador, e ao servico dos outros eslabelecimentos dous mdicos que, nao pudendo ser d'aquelles, tcrSo seu cargo a clnica do estalielecinienlo que a cada um delles for distribuido pela junta, e sciao obrigados as- sislir < conferencias e operacOes do grande hospi- tal, ijuando o primeiro medic o requintar. O pre- sidente da provincia, com audiencia da junta, os nomear e Ihes marcara o ordenado. (Conforme o 8" do art. 3 da lei.) Ora |>or este artigo do compromiso fica fra de toda u queslao e direilo qoe tem o presidente para faxer a nomeagao dos mdicos, quedevem ter a seu Por ronaegiiinle o conlrato celebrado com Antonio Fraoiisco Paes de Uoito Barrete foi com todas as formalidades da lei. (Anotados.) Mas nao so isto, Sr. presidente, esse conlrato foi de mais a mais realisado com grande economa Eara os cofres pblicos. Todo elle audou por..... :701)5, sendo que as respectivas bracas sahiram ! por um preco inferior em qnasi melado dos precos ' anteriormente estipulados a antros contratantes pe los mesmos servicos. I'm Sr. Dei-ltauo : preciso allonder s con- sid-racoes do terreno. Oitiio Sk. Dki't.vuo : na mesma estrada, e em pouea distaucia dos lances feitos por outros contratantes. Su. A.u jo Bauiios : na mesma estrada, co- mo o nobre depulado acaba de ouvir. via proce.-sar f> ("liiiHc queiii dena Ueleriiiiuar sobre a conlinnaru liu pii.-.io. Poiler-sc-h.-i dizer que delegado devia fazer. immediata remessa 1I11 preso .autoridad, que* devia processar mas i>l>s.Tve-si? qu.j o delegado nao leve t.'in|io de informar ao tribunal se a--im tlnha procedido 011 nao, 11.011 do ihr as razbV". por- que nao eunin/io o seu dtN-er. caso este ikesse sido preterido. (Trocam-se apartes.) o A'iai-jo Barbos : -Vianna foi preso nodia Vin .'9 fn,' I"'1, HabeuM-Crn-fHt, sem qtle o aeiegaiJo fosse ouvido a respeito da prso d. mesirio. { ^ ^^ ^ ^^ ^ ^ ,i,.|egado, pie anas en leigo, comorio ou nao o seu dever* nn .?!s ^ llcletado, que devia sollar Vianna, sado? aCUjas ordens RwM elle l,as' o .5rit!,el1eCdo ''ue l)r,s5 d0 bolieiro foi feila de conrormidade com a lei, vejamos se os factos, que ' slo"iram a esse acontecimenlo dao lugar s ceu- Hiras teitas ao presidente da provincia e ao chufe de polica da mesma. Pdeos dis depois de sollo Vianna, o lugar de delegado que achava-se vago em consequencia de ter seguido para a curte o sei ventuario, que o ser- via cITeclivamcnle. foi re Percira. O del niva ifu,i se rrpottva uuMousi.iera.iu por elle em raz-aodu refunda priafio, que a nomeacSo do dele- gado cttotiro, a qual segiuose iiiiinediaiaiueBle a sollomd Vianna pela relac.i.., naoimporiava urna reprovaco da mesma |irisao. (Apoiados, muito bem.) Vu S. Dkitaim : -V. Evc. pude informar-me se ''rt"rt,saUi,-s. ra resillado les ao salario pnblico; abramos nnvaaf mnan*. facilitemos o transporte de mima |-fi~i< u>* pr% os merrados. em que oN-vein ser vrn**, r n vos assegurn. senbore, (|'ie dentf> "* irrTe rir imperio gigante, ja 00 s\mpalhiro af nafiaa por nia das obras publicas ful ouvida sobre a necessid de da obra, e a reeoiiheceu em termos milito expl c- tos. Nao ha alm disso quem nao saiba que essa estrada era de absoluta necessutade. (Apoiad Dorante o invern ella torna-se quasi In.rans ta vel; um venl ulairo flagelb) para todos quinto : o obrigados a passar por ellas. (Apoiadns.) o.m Su. Prpitad) :lira um verdideiro escn- dalo o deleiio da administraco sobre essa ;s- trada. O Su. Arabio lanaas : -Neslas circumstanc, as qii.i nao foram estranlias ao presidente da prov.n- cia, iiinguem, que esteja nesse negocio de boa f, dir que elle devia crusar o< bracos sobre esse str- vico. (Apoiados.) Manoel oncaes Nones Mac 1a- do, nao pelo deejo de locupllar-se, mas s.nenie lvalo peto imjmlso nobre de-seu coracao piiipiz- aa a acabar com o escndalo publico da estra a, deque se irata, aflin de realisar um grande bene- ficio ierra do seu nascimento. E digo, senhoris, <|oe Nones Machado u'10 leve nesse contrato, serao 1 li-sejo de. bem fazer cidade de Goianna, (H qiM lod is reconhece.m ijue o seu conlrato onei 0- sissimo, e nao Ihe deixar vanlagens que comp n- aam o seu Iraballto. (Numeroso, apoiados. Na i nouve a liinca exigida uela lei cerloisso, mastambem naohoiiveadianlameto de quantia alguina, e foi expressainciite eslipulaldo 110 contrato que nennom lauco seria pago sem que fosse priuieirauiule examinado e recebido pelo engenheiro competente. O .(intrato foi celebrado com urna pesssa que j eslava eoni fallencia aberta. Senhores, o nobre de-; patado fundou-se n-~><: ponto em nina eertidojla ; sentenca. une anrie a laiieiu-ia ; mas nem nos lis- se se essa fallencia liavia sido julgada a final, nm | taopnncnfiizannly.se das dalas necessarias papa a b.-iiilio'idaile de snas cuicluses. Eu, pois, me cuparoi com esse trabalho. A fallencia da casa Machado c\ Santos, que por siMtenca de 3 d novembro do m minian como consta da cerlida.i qoe pisso a Icr (le). o ctMMrMo de que se irata foi celebrado a 1 referido moz de novembro, como se v do mes com um negociante que usa/a de fallencia abela. amo allirmou o nubfle depulado. (Apoiados.) iviv-wi'' quM em faro do exposto de vo acre litar A insignificancia do contrato, e o seu baratlssi- cargol a clnica dos estabelecimentos, a que se re- mo preco, sobretudo em compararlo a servicos da fere O mesmo artigo; mas a faculdade ilo nomear mesma natureza na mesma estrada, serve para por esses mdicos e a de a|pravr os conlrato* feitos em evidencia, nao desejos de pagar servicos eiei- com elles pela junta iobro seus servigos se ex- loraes, como em ludo vio o nobre deputado, mas zelo pelo servico publico e pela economa BOS di- nheiros da provincia. (Apoiados.) Um Sa. DEri'T.VDo : Isto incontestavel. O Su. AiiAijjo Baiuios : Passsmos aposentado- cluem. A altribuicao de nomear, e provr empregosniio pode estar subordinada aes principios reguladores do conlrato. Por conseguinte obvio que a junta pode contratar lodos os entregados, de que falla o na do poneiro da repartieo das obras publicas, compromisso, menos os roe.I icos, dos quaes falta o Oisse o nobre deputado que esse funecionario foi seu respectivo ;irt. 81, a qoal s por esse modo se aposentado sem passar por um examc medico, e que, concilia cora as disposicoes j citadas da le u. isto a-si 1 n se tez para pagar servicos eleitoracs ol. oSr. Buslavo passou o preso disposicao de outra ? .* nt prneiras POtenHas o ?Mm auloridade? ^ relacoe. (A|mados rc,Ki,|..s lenho eonrtuido. 1 Mnio bem, muin bem, r. orador ilehaixo ) O Su. A ha 1 x> Barros :Niio o posso faxer, como e pelos motivos, que ja enunciei em oulra parte do cu....... meu discurso, nem o Sr. Gustavo leve lempo de in- "* ' loinw-lo rclaca.i. Sr. presidente, teria de locar tambem no contra- to celebrado pelo administrador da provincia com o cidadao Antonio Jos de Castro. Acabo de saber uesiacasa, porm que existan*en) seu leiopeasons, qua andaram mettidas nesse negocio, e que padaa delle tratar com inteiro conherimento de causa. Os autores do folMHo, de que se tem servido o nobre depulado. a quem respondo, tendo em pon- muiros nmeros da mc-m.i ; .>s n*. t. ^#ralmeate AOS ILI.rsnusMMoS K IMC^I.'Mlwici MKMMIo M M- SEMIU.KA ll:..M.\,:i.l.. a boma Ue nft.-r.wcr e raanl- :.--. niU.-.i un ex.-Mblar tt mulla rev.sla 11 Unuil, agrela. im|,,,i, mercial. scienlilieo. Iilleran 1 .- u.4i meu olliuio de .'i de marco .! |h: m ipunro pn- >naww. tw ter esta illusira.lt co apreco a dienidade alheia, (e nem pode tela quem barateia a propria repulacao calumniando os adversarios) entenderaiu que nao deviam concluir a censura feila ao presidente pelo contrato de Cas- tro sem se oceuparem contigo. Exporei a insina-1 fenchido pelo l)r. Marlins c.o. e direi muito pouco a respeilo della. te l-l; a U Uta bato i'gado supplente, vendo que desse fado se poderia deduzr que ello commetUia urna , na.l)ns;o do bolieiru, pedio a sua deiuissao, allegando essas mesmas razoes. id urna uemonsiracao de reprovacao aquello pro- t Enlrolatilo o aclo He S. Ex ceuimcnio; enlendia, que nao tendo o delegado, de gom a suspeilas gravsimas, qi que se traa, outro motivo (wira pedir a sua demis- dignidade de S. Exc, arrisca sao, esta Ihe nao devia ser dada. | lerceiro, ao mesmo lempo, que O presidente annrovou esta resolncao do ehe. nnnkir n-'i,, . I ir. Domingos de Smiza l.ea.i. a .-la illusrrada aa- seinbla no da I deste nti-z n-Uliva a lannlia. Creio pamente que > liaslavam as Imnm iiHen- <;oe:. uuniesladas por S. Exc. para a* por *g** * platica o ex|doracao, os diverx.s melh tramesMa que como agrnomo disiincto. S. Exr. u-m ti fia inaestralmente imlii-.nl.. de c.i 1... aprovnlam a um eleilor dos Afogados, que substituio o dito por- teiro em seu emprego. Senhores, cu nao sei de todas as particularida- des dos actos da administrado do Sr. Dr. Silveira, nem sabia solire que pontos tinha de correr a ac- cusaco do nobre deputado; por tsso nao tive tem- pe de vir munido de documentos para oconfundir. Procurei entretanto informar-me desse facto, e. sou- be que o porleiro da repartieo das obras publicas tendo os servicos necessarios para ser aposentado, de do meu honrado collega. e prevalido estar impossibilitado de continuar a Sobre osle ponto appoiou-se o nobre deputado na Isto c aeha explicado ainda de um modo mais completo pelo oilica. do presidente da provincia ao provedor da Santa Casa, que o cohsultou acerca de semollianlo assumpto. Este ollicio o que passo a ler: (Le.) A que Upa, portauto, reduiida a aecusacao do no- bre deputado T Nao direi que a urna muliido de palavra> sem valor intrnseco para nao offendor a susceptibilida- 1: a 10, d) lio fo- ^a- ue SO o ni- dos 111a a aecusacao do nobre deputado em retento a osse jionl >, leudo una cutida.) truncada, pois que dar noticia da abertura da dita fallencia, e tainbrin do seu jnlgamento. foi, sanao atocia de ia Jifia .10 ineiios precipitada. Ma mu :i|,arU-.) uSn. Ahai jo Bahkos : -Perdi ; nao tenlio tencoes de causar a menor offeusa a tionhun ineus collegas. O Su. Din m.mii.mi :i'.o-slei nuilo dessa ull parte. O Su. Aiuii Jolivimos:Dir-me-lia, por que: O Su. Din mmomi :Nada. <> Su. Ah\i jo B vanos: Se o nobre deputtdo acha iucabivel a palava malicia direi qn. sua aecusacn f..i feila com demasiada fachdde, OU sem a devida allenco. I Mas .-upponhamos, 'senhores, que algumas for- malidades da lei foram preteridas. Confessenos isso. .Mas desde que o presidente declaroa no rlm- trnlo qoe este nao teria lugar era quanto nao fos- se approvado pela asscmbla provincial por (pie retwnhaceii i-.-o mesmo, quiz que esta cmara, iuleir.id.i danocessidade da estrada, dispensassd na le acerca da prelerieao das nieuconadas fonnali- da les, se a;iprovassc os motivos que levaram o mesmo presidente a celebrar o dito contrato. O ac- to do presjdeuto lodo clieio de deferencia para com e-ia assemWa, e lein a signilicacao de que elle nao poda dispensar na le, efflbora conheces- se a urgencia da obra. (Apoiados.) estar impossi bem servir, requeren ao presidente a sua aposen- tadoria, a qual por isso Ihe foi concedida. Esse funecionario, curvado ao poso dos anuos, e ioutli- sado pelas molestias que solfria... I'm Sr. Dei-ltauo :-Queixa-se amargamente do favor que Ihe lizeram. O Su. Aiiauo Bauiios : Nao o posso admittir, desde que foi elle quem requereu a sua ap^sonta- doria. (lia um aparte.) O Su. Ahm.jo Bauiios : O nobre deputado ter- mo-ha especial obsequio em nao deixar duviua so- bre aecusacao alguma. I'onha ludo em pratos lim- os. Em nomo do Sr. Dr. Silveira de Souza peco- lite este grande obsequio. I'm Su. Diputado : Quando for occasiao. O Su. Ahaijo Bauiios :Como diza, Sr. presi- de i dente, cssa aposeutadoria foi concedida a roquer- tal ment da parte, e foi roalisada nos termos da lei e das praiicas anteriores, segundo estou informado, e segundo acreditare! seutpre al que o nobre de- putado me convenca do contrario. O que direi agora, Sr. presidente, com relacao arguicao de ser dada a a.iosenladoria. al'un de ser iiomeado para o bigardo aposentado, um oledor dos Afogados t O S11. Din mmomi :Eu nao disse f[ue o noinea- do fosse eleitor: oisse ijue a nomeaeao ora a paga de servicos eleiioraes. O Su. Aiiacjo Baaos :E' o que diz boje e nao quando falln, oque me deu lugar a destruir o fac- i ?' conliiK'iili cui a|iartes que Ihe doi. Mas soja como o nobre deputado diz boje. Sr. presidente, a pessoa que foi provida no lugar do ex-porleiro da repartieo das obras publicas, nao morava neste cidade ;' resida na freguzia da objereao feila pelo muito digno, e tnui respeitave provedor da Sania Casa; mas essa objeceo ape- nas lem ppr l'un provocar urna inlerpretacao aos artigos do cooiproniisso e da lei, que pareciam .111- tinomioes; nada mais. O presidente decidi.-n du- vida conipetentonmnie, dando-lhe u uqco se/nido, que em boa hormeneulica poda ser adniltido. L'm Su. Dei'utado : E a discus.-o, que prece- den a lei em queslao explica perfeilanieiite sso. O Su. Buarqui :E a que precodeu a approva- cu do comprouiisso ? Um Su. Dkcutado: -Tamb m o explica. O Sn. Aiiai'jo Bauiios:- Pedera dizer alguma colisa em relacao ao meu mulo estimavel amigo 0 Sr. Dr. Sitia liamos, alim do poupar-lhe o despi .1- zt r de fallar de si, ainda mesmo dofendendo um aclo de maiiisfesla ostica. O Su. Din mmo.m) :-E"u nao me referi ao Sr. Dr. llamos. O Su. Abacio Barros :O Sr. Dr. Ramos adia- se as mesmos circuinslancas: por tanto toda a censura feila pelo nobre depulado ao administrador ila provincia por causa da nomeaeao do Dr. Lucia- no Sarment seria apeticawl ao Sr. Dr. Hamos, se essa censura nao fosse nleiramente destituida do fundamento, como me parece tc-lo demons- trado. Bogo ao meu nobre amigo (para o Sr. Silva Ha- mos) que se nao detenia de qualqucr censura, que por ventura aqu appareca por causa de sua no- meaeao, pois que o pro edinitiito do nobre deputa- do est cima de todo o elogio, o superior a toda a critica. (Apoiados.) O Sn. Su.va Himos :N.'io me defemla. O Su, Diodouo :Nao bou ve censura. O Su. Silva Hmos:-OIi! senhur! Pois nao es- enviados no crrente da ses*ao acoiiipanli.un o preseuleos nmeros culos at e.-ta tala. ' Nao tendo recel.idn aecusacao da rerpra. 4o nieu primen., oiliem, nem dea s>-i> niuiM-rt>s y* r>*- ineltidos, rogo a Vv. E\.s. ajH m dignem.arrusa- Eis o que diz o fulheto : i me recebiinento ibis I i nmeros : lerei eiilaa de Mas Antonio Jos de Castro olironte liga, Ibes mandar os nmeros iiuiales. logo ae " tem nliiims relacr>..'s cora o ox-secretario lo Sr. publicados. I Silveira, quando presidente da provincia do Cear ; l.i com minia salisfaco no Itiuno 4e (Pn i-i f Irh1 f i SC**4 nci ao presiuenle, ipie tendo approvado a'conduc- naquella provincia. v-ann e|:"1" supplenle no facto da priso de Era. portante, madmissivel que ante o Sr. Sil- \ auna, e irjo sendo a nomeaeao de Marlins Porei- veira de Souza houvesse competencia para C.aslro. urna aemonslracao de reprovacao aquello pro- t Entroianlo o aclo He S. Exc. deixa larga mar- ine nao aileclando un i-itavia a de um , lerceiro, ao mesino lempo, que deslustra a sua ad- presidente approvuu esta resoluciio do che- ministracao. sua oslada aclual na vice-urcsideiiri.. AU mr^- re de polica. Onde esta em ludo isso que o prosi- \ O telheio, Sr. presidente, nao tem autor couhoci-! cia para realisar breve. ueiiie e o cholo de polica tivossom procurado des- do, nem os sotis escrevinhadores serao capazos de ; precedentes Exms. Sis. pi.-i.|. ni t aWitvo.a inoralisar a relacao 1 tennar sob a responsabilidado de seus nomos qual- escola da agricultura, leml.r. la no j 1- d arintn O bit. Usta Hiiibiko: O tribunal j tinha einet- quer aecusacao clara, e precisa, que possa feru a dos estatutos do Imperial In-ntuto p.-rn-uulNtra- tid) o seu juizo. minha repulacao, debaixo de qualquer ponto de M de Agricultura, appfva4a ar & M. Imperial o bR. Aiialjo Barros :Mas isto nao inbibiaque vista. | em H de dezombro de IK.V. -. 1 anana mena es- lefe de polica izessein ver ao Limito-me a oslas poucas palavias, porque sinto cola seria fundado o Bftatmpa ene.-iiiio c.Mril t ao fabricar assucar, que desde IH.'> .-u l>C7 i> es- ra mo Bam Sr. lem projedad 1 .-t aVd)a>vff n^st pru- u a. umt4 ItiBKiKo : -Aeho que no ollicio do da que honra o probidade nao soriam to facis Nos diverso.- nmeros do kViaad MrlHBa arhaatt- i bouza ao delegado bouve alguma em acensar de mprobidade os seus adversarios,, se arligos sobre este mi ot.j.-.-i.. cuja Itiinra qoalijiier que fosse o odio, que Ibes volassem. recommendo :i .ipreci.ieao da Vv. Excs.. (~H-.pi.- (Apoiados, mulo bem.) moslram claramenie, .pie n a aeahav d- -ngrnh> Castro nao tem, nem nunca leve relacoes intimas brasileiro lira somente uoatro a seis \-t rvuh> de cotuigo, e no son contrato nao poda ter por pairo- assucar de snas caimas, nao o BnVra lar parto no seno o sou boin direito, ejuslica. (Apoiados.) precedo senbor de engi-uho das Aniilba*. que raa Nenhuin outro motivo lambom insplraria o Sr. Dr. os pparelhos aperletoaadaa lira di igml i*** d Silveira de Souza. (Apoiados.) canna dea a quinze par cen... Sou pobre, e por isso os meus implacaveis ad-' ffra 1 'rntlrn ap|iinlhi 1 m abiii alin da a*s- voi sarios polticos lem entendido em seus planos car de bcllerave liram oilo a lo p-.i e.-nt.. .Ir as<- quo deve ferir-me no que o hoinem sucar ; assim n assucar do lira-11 Mateada peto 0 piesioente e o chefe de iiolcia izessein ver ao Limito-me a osUs poucas palavras, por<|ue sintu delegado supplente, que a nomeaeao do Sr. Marlins que me rebalsara descendo ao lodo, em que eslu 1 creira nao siguieava urna reprovacao ao aclo da aloladoa os dilTamadoros vulgares do meu obscura pnsao de \ lamia. uoine. Se ossos senhores tivessem boa o saa idea delegado ciusa, que nao era conveniente. O Su. Abapjo Bauuos :O quo bouve ento ? OS11. Costa Kiukiuo :llouve baixeza. O Sr. Arauo Bahros : -Em nome do Sr. Slvo- va de Souza, que se acha ausente, agradec) essa fineza do nobre depulado. () Sn. Losta RiBEiiio :O tal ollicio pouco con- veniente : nao resta duvida. U Sh. Araujo Barros:-Se o nobre depulado apreciar bem e imparcialinenle as ciicuiustancias engenhosos do facto vera que nao bouve baixeza. mais deve zear. Agradeco-llies cssa constancia na y sn. Losta Bibeiro :Eu retire a expressao. calumnia, como prova de que moroco oceupar a 0 ii. Aiiacjo Barros :llouve ao contrario o sua preciosa allenco, mas espero em Dos que ciunpriinenio de um dover, qual o quo lem as au- elles nunca podero aponlar 0111 toda minha vida 01 litados superiores de inanlor a torca moral, e ze- publica um acto, que provado, me deva fazer corar lar o crdito dos seus subordinados, como o pro- de pejo diante dos meus concidados. (Numerosos prio crdito. (Apoiados). apoiados.) 1 m Su. Dki'Ctauo :S sinto que o nobre depu- Fallou o nobre depulado contra os destacamento ano nao seja o jmz desta causa, porque ou appel- militaros, o nana que esse abuso fosse corlado, of- lav.i para o nobre depulado. fereceu 0 Su. Aiiauo Bauiios : Dar-lho-hia pie esse ao projeeto de foica uma emenda probi- t mesma bjudo que possam ser autoridades policaca os ofii- Essas pi aii. a- nao sao - rnente em Peinambuco. uu.Niresligiar u-na auloridade, nem laucar um de- Porque razo o nobre deputado, que lauto se re- zar sobro um funcciouano, que cuni|ire o seu de-, volla contra a violaciio da lei de. ;i de dozembro (Apoiados.) acerca da nomeaeao de delegados militares para resposla, pois que entre os empregados pblicos caos du corpo de polica, deve haver solidariedade na honra; nao se deve de boje, iieui usadas son ver. svsltina anligo, nao pudendo >ol!r. 1 1 1 ...inurrea- ca, nem du assucar tle canna. m-m da de I-lera- ve, que muito abunda 110; diM-i-o, niercail." do universo, onde al boje mandava.. 1 .nibera >s assucareS brasilerns ; Toreados acriba, l'.-ra en diante. os ag cultores densa terra da a-.-nrar. a abandonar a ruliura da raanw, .pie ton ai.'- knjei principal ramo da industria agiin.l.i; M Mnj geral nao f.'.r servido rencorrcr rem ..- lunik. nc- ci-ssai ios para a funda;o de ttgmn enci-nlHR* centraos em todas as prvnrias i|.....ullivaiii assiicar. Dons ou tres anuos d.-p >i- e exploraban de cada um itesses engente, a Ma dos bous resultados que nao pedan I lia d apre- seni.ir ivdo n. inginas X'\ a '.ni.. ,, raaal a- pregado podera ser embobado a 1 j 1 m ceral; u presidente nao prorurou desmoralisar a relacao os diversos termos da provincia, nao prolligou ossas, para sso o importe do rapto onde nao Escada, alguma. Essa pessoa um cidadao laborioso, car regado de familia, bastante honesto o moralisado. Eslava as cotidicoes de exercer o emprego, o por ! isso foi nouieado, e nao para pagamento do servi- cos eleitoraes feitos lia fregueza dos Afogados, on- 1' ile nao tinha residencia. E' verdade que esse cidadao tem nessa fregueza um irnio que eleilor, mas esse sou irmu mais pobre que elle, muito pobre, c------ DafSn. DucirAOj :Nao tem a renda para sor eleitor ? O Sn. Ahai jo Bauuos : Deve-so presumir que tinha, desde que foi qual Atada; mas essa pre- suinpco legal podo estar em opnosico verdade dos fados, u que n.lo cousa admiravel nostas ma- terias. ' O irmo desse empreado nao pessoa inlluen- te uos Afogados ; appollo para os uobres depula- dos do primeiro circulo, que aqu se achara. Elles que nos digaui spjouvirara tallar n influencia do eleitor. a quem se refero o nobre depulado. Ora, sendo esse eieitor pobre, e precisando ser protegi- De feito, verificada a urgencia da estrada, o ad- do, claro que nao procurara para outrein aquil- nunislrador da provincia eiitendeii que devia pro- lo deque carecia para s. A amizade fraterna nao ver sobra ella, apressando a sua laciura ; mas co-1 da lugan a sacrificios dessa ordem na quadra, em nli e mo quo lia va prescindido de certas forma-1 que vivemos. (Apoiados.) Os lypos heroicos sao ra- bilados, nao quiz, e antes ordenou que so nao li-, ros em todos os lempos. zesse nina pulo contrato em quanto esta assem- Bem sei quo os partidos vencidos sao engenho- bla, levada pelo seu zelo na proinocao dos inte-, sos em suas aggresses, e que improvisara motivos resses pblicos nao approvassc o seu acto. O pro- de toda a ordem para manchar o triumpho legitimo sidenle di provincia nesse contrato deu, portauto, do seus advrsanos. repito,*nao s a maior prova de seu zelo esclareci- A aecusacao que acabo de apreciar, uma das do pela causa publica, senao como a maior de- militas preciosidades desse genero, uas quaes ten- monslracao de respeilo e consideraeao a esta illus- trada asseml.la. (Apoiados repelidos.1 Creio que lenho tocado em lodos os [ionios da aecusacao em relacao a esta materia. O Su. Din umoni : Declara que nao me sa- alsfez. O Su. Aiiai'jo Barros :tanto melhor para o nobre deputado o para seus amigos. Mas disse o nobre deputado. apoiado ainda no fUkelo, a que por veies me lenho referido -.Es- se contrato se fez para pagamento de servicos elei- toraes. Senhores, quanta faciiidade em attribuir aos ac- tos dos adversarios motivos nao confessaveisl exercia influencia de quaiidade ton comprebendido no mesmo caso? O Sn. Aiuno Bauiios : Nada mais direi acerca doslo poni. O nobre deputado tratando das oceurrencias re- lativas ao pedido de demissao do delegado sup- plente dwta capital, fez acres censuras ao presi- dente da provincia e ao abete de polica, oteceu os mais ponijiosos elogios ao superior tribunal da re- lacao. Os primeiros descnx'eu o nobre lepula- do como compressores da liberdade, emneolidjos em tirar ostensivamente a terca dos juigados do segundo. Pelo mesmo rasgo de ontliusiasmo foi o tribunal ixinsiderado cuino nico pallniliiim das li- berdades |iuliliras, no ineio do calaclvsina eleitoral, porque passamos. Senhores, folgo de acompanh.ir o nobre depula- do nos elogios que tece ao tribunal da relaeao. mas loica confessar que 0 chefe do polica e o presidente da provincia 110 acto, a que so referi o nobre depulado, em vez do ter incorrido as suas censuras, devia inereci-r-lbe louvor. Sr. presiuVule, no da 18 de dezombro do auno prximo passado foi preso Manuel Poreira Viauua por iulraccos do posturas municipaes. Essa pn- sao foi roalisada ou flagraste delicio, como passo a demonstrar. O delegado supplenle desta cidade, ao vir de sua casa para a secretaria de polica, encontrou na an- liga ra do Collegio, boje do Imo1.11a.lor. un carro apparclhado sem o respectivo boheiro. Pergiin- tando a quem partencia o carro, appreeau-ibe Ma- noel Poreira Vianna, dizendo-se bolieiro do mes- mo d nao disse que esse egreyio tribunal bavia procodi do, como nao devia, massira que o delegado sup- plenle continuava a merecer a sua coiilianca por ler procedido bem, quando prenden a Vianna. O Sn. Los.A Biuuino :.N.io coiiiprehendo. O Sr. Araljo Barros .Pois quando a antori- dade obra duulro da espber.i do anas altribiucoos nao procedo bem ? o que o presidente o o chote do polica conside- raran) regular no delegado foi o acto da priso d orticas no dominio passado ' O Sn. Dui'mmonu : O nobre deputado nao tem eonhecimento de ter eu fallado nsso ? O Sn. Aiiauo Barros :O nobre deputado op- poz-se a cssas pralicas t O Su. Dm mmo.nu : Sonipre. O Sn. Ahai jo Bauuos :O pail inteiro rocoul.'- co que s vetes coiivm ao servico publico que a auloridade policial em corla locaiidade recaa em pessoa exiraiiha s respectivas intrigas, e que nao Vianna em si, de.-lacad<) o mesmo aclo da cuati- iendo relacoes na terra,'possa capturar os crimino nuaoao da di la priso, sobre a qual devia prever sos importantes, que nolla exst.m, e fazer jusii- a auloridade a quem Vianna fosse reiiiotldo para ca iiitcra a todos. Os servicos dos delegados mili- ser processado. Eis ah a causa, porque o prosi- ares sao inmensos; s ao'harei, portauto, digno (tente, 0^1 chefe de polica, sem pretende) om 110111 de censura o aclo do presidente, que recahir em de longo desmoralisar a relacao, apoiarain __ militares menos idneos para cargos polieiaos. O procedinenll) do delegado suppleuto. Esto sa- Alm disso nao deve ser elrauho ao nobre depu- to abundara os derrotados nos cerlamens populares de agosto a dozembro do anno prximo passado. (Apoiados.) OSr. Din mmunu :Demonstro que a aposenta- cao de Passos fui feita regularmente. OSn. Araijo Barros : Demonstro primeira- mente o nobre deputado que nao o foi, e eu lerei occasiao de rosponder-lho com documentos. Alm do que teuho dito, oslando demonstrado a toda a luz, que nem bouve nem pudia haver na substitu- co de Passos desejo de pagar servicos eleitoraes, como allirmou o nobre depulado, a liiorahdade da administraco est salva, e este o meu principal proposito. (Apoiados) O Su. Cumia Teixeira :A violaco de uma le Manoel Concalvos Nnnes Machado um cidadao digno de estima, tem relacoes om Goianna, mem-1 j por s um crini bro de uma familia concettoada no lugar; mas nao i O Sa. Ahaijo Barros :N.io houvc violai;ao de , nem nunca quiz arrogarse .fluencia eleitoral I lei, nem o nobre deputado, a quem me retiro apre- Jia comarca. O seu voto cm todas as eleicoes da I sentou documentos que servssem de apoio ao que .oinarca. seguud elle mesmo diza antes o depois dessas eleeoos. foi puramente de aUeioao, nao foi um voto de parlido. L'mSr. Dki-ltado :Foi dado a algura verme- tho.1 OSr. Arauo Barros : Foi dado aos Srs. Netlo el'rbino, a quem alguns dos nobres deputados liiiurain guerreados polo parlido que dizeiu favo- j-ucido pelo presidente. Um Sr. Dki-i taho : Pelo que o Sr. Dr. Urbano rinslko ? O Sa. Araijo Barros : conclusao sua. illa un aparte.) 11 Su. A ai jo Barros :Nao chamo vermelho ao Sr. Dr. Urbano : nao cause isso roame ao uobre dofUittdo. JRiso.) Quando qualquer dos nobres deputados amigos desse senb .r lani.ar no tapete deste salo todas as violencias, c tropelas cominetlidas pelos meus ami- .-os na eleico senatorial, terei occasiao de.ooe- ,(.ar-meeon oSr. Dr. Urbano. Em quanto sso se nao dr.'OU o respeitare como desojo. Direi.agora ilnas palavras sobre o contrato ce- lebrado com o Sr. Antonio Francisco Paos de Mello j la neto. _ Esse conlrato foi feito para a consorvacao de al -uiii langos da estrada da Victoria. Torta o presi- .teute aiitorisaco para o lazei- ? TiiIij, o cssa au- tortsaco resufia donrt. l'i^ i" do urcamento v- ,-nte,'ue consigna 100:000$ para conservaces -lio estradas e pontea Fs-o eontralo te feito sem a conrurrencia, de iine falla o nobre deputado. verdade, mais essa .'oncurroncia dis|.ciisnvel nos contratos, cujosi oreos sao menor.* de b:0OUJ, como e ex|e**o | no rt l S 3 da le n. 511, queassnn se exprime: 41 i Por conse tuenca nao houve prclerigao aigu- ,a de lei, nao se abrindo concurrencia acerca des- "S.,tei'-NM'Nu :-E" KIW elS concurrencJa espeito .te onlrato do Sr. Mello lUrreto ? O vio direi cousa fgum sobro esto ponto, que lica tora de toda a contestaeSo. allogou nesia materia. Um Sn. Diputado : O nobre deputado apoia um reaueriinento pedindo informacoes ao gover- 110 ? O Sr. Aiiauo Barros : Com todo o prazer'; rotare! seutpre do mesmo mudo por quaesquer re t5eito*..os nobres deputados ? (Trocam-se muios apartes). que realmente nsostenWvel. I'm S11. Di citado : Secundo o seu pensar. O Su. Araijo Barros :E segundo o pensar do lodos aquellos, que me apoiain, eqiienaofall.ini por espirito de parcialidadc, e amistados pelos odio poltico. (Apoiados.) Creio, Sr. presidente, que nao precisara adduzir novas consideraces para levar a tola a evidencia que a denegaco de demissao ao delegado suputen lo foi um cituipriinonto de dever. Lm Su. Dkcctauo : -Foi unta -salisfaco ao amigo. tado ipie pessoas limito competentes, magistrados mulo espeilaveis, como muios que leui assento no .supremo tribunal do juslica, susleniam a opi- nio de quo a nomeac.lo de delegados militares nio ollnsiva da lei do 3 do dezeuibro. Isto so pode ver, |Hr exeinplo. no processo Granja, que subi aquello tribunal eui recurso de revista. Nesse tri- bunal s,: asseutou que seinelliante processo mima- do por uma autoiidade, que uo lugar para onde l.-a nouicjila, nao era millo por isso, coniojfra julgado na relacao de Pernambuco. O Su. PaANClSCQ Pkuro :Noto-se que liaveudo diversos processos lirado- pelo Dr. I.ucoua quando all delegado, j contra Granja, ja contra outros. sondo todos juigados p, lo inesino jury e reuieltidos para a relacao. oslo tribunal julguo nullo o procos- Lm Sr. Dki-ltaoo : O devor uo ehega a tanto, so do Granja por incompetencia da auloridade pio- lo. Fazondo-lho o (telegario observantes no senli- o de nao deixar o niosnio carro entregue ao pri- meiro impulso dos cavallos, que estavam aindia- dos a niesmo, o bolteiro respondeu Ihe pie fazia o que eutendesse, |iois que, o hus que o delegado poda fazer ora prend-lo. Um Sr. Dbi'ltau : -O quo admira-mo que o delegado iravas.-e razos com um bolieiro. O Sh. Araujo Bauiios :Nao vejo motivos para essa adiniraco, pois que neuhuma auloridade pode, ..''i^.'.V'n.'T.l'''"1111' vedar que as suas rellexes para manlor a le, um c', ,- M*' inslenle rompa em excusas. i, u, ^,:,,A "' (Ha um aparte.) O S Akacio Bakhos : Os inpelos dos inal- creados podem ser reprimidos : mas aera sempre possivel preveni-los. (Applausos.) Nao leudo o bolieiro acesia as advertencias do delegado, e tendo pelo conirario rompido para com elle em termos, que nao reproduzo aqu, mas que erara injuriosos, o delegado o prenden em lloaran- te, fundado pura isso na doutrma des arts. 103 e Oi do cdigo do processo, que assim se expri- uieiii: (l,.) O Sr. AiiAjUjo Bauiios : E' que 0 noliro depu lado nao quor ligar a idea do dever toda a oxteu- so, que ella comporta. (Trocain-se apartes). OSn. Ahaijo Bauuos :'Sr, presidente, toda a auloridade deve zelar cora oslremociinenlo a sua repulacao ; assim desde que se adiar sol a pres- so do ion dosar, cuntpre promover lodos os ineios de liram a liinpo o seu procediineulo, mostrando aos seus concidados, quo o cargo do que a uves- tirar nao foi inancliado na sua pessoa. (Apoia- dos, muito bem.) 1) delegado supplenle achava-se justamente nessas circuiustancias; pudd a sua de- missao, julgaudo-. esses superiores ? Todos quanlos aprociarem o decoro publico bao de couvir quo esses superiores tinbain olnigaco de dizer a autoiidade subalter- na que nentiuin desar pesava sobre sua pessoa. (Apoiados). 1,'nu administraco se illuslra e se engrandece leudo agentes inoralisados, que >us- leiiteui e desonvulv.iin o seu pensamonlo. A dig- nidade das primeiras autoridades deve roQectir em lodosos seus subalternos; mas lambeni a digni- dade desles auginenla a foi i;a moral, torna mais denso o prestigio das priiiie'iras autoridades, (nu- merosos apoiiidos). O presidente e o chefe do po- lica deviam. portante, dar ao delegado supplenle, nao uma salisfaco ao amigo, como acabei de ou- My mas testomunho inequvoco, de que o seu pro- ido regular. RiBKiiio :Fu o faria em outros livi.lnte accoes de I00| a 3W04, eai aun rrtpuaslB*> te ao respectivo capital, que con farHadnde acha- ran prompia eMrai e.nj eiilre o -in;,..ri- de rU- genlio, agriculieres e raptlalisla -tean, das resp iciIvm provincias. Deste lllodo aproVeilavel, -ein preei-ar O g.lTef- ral empalar de moa v.z .-norme.- qu pulcra co.11 o capital ei......i-a.io \*>r ninas, fun Iguael esialteli'iiiiienl.....111 oiiiia- pi..\ incia ; an- sini em menos de dez auno- a pi.-liiee.io ein ae>- siir.tr bl'asleiro, quer soja eoiisumiil.. 11 pai/. quer seja espertado, pdn-se clenlar em cerra te * miiiios de arroiiis, 1, lein). stiitir. nssl cxjg.-ni- e.10 a ill inilli.. f ,|e atrol.a-, ...... cnimiur a plantar canna era mianti.ia.le iib ienti-, para ikr 10 milbes de ariobas .le as-ucar t..:.i i.-.i-b. peto systeota atuino .- aatnateaMM* eto .>> -<>. 40.IMMI.IHKI ilearrolus ai. preco m, .: .te J -o WMIOll.lMMI.^adiiMllin.loqiie ,1,, p,i a III MI. W dciles li expnriacae, bustofarasn .vto- cinos, sipilll ledilZld.K a .'i |H.r cenlo .1 reifk- menios do estado sol.nr o as.-iie.ir -. n-i.ie. iui|n>r- taro em 1,000:0004. Em apriin. ira pac na do n II. lo ; |!M>, a.-ka- ro Vv. Excs. mu mem de f.n-il ivati-ae.t.. da la- era residente no zer obter a agricultura, mbi-ii ka a MdMMPato ca- |iit es a juros al Seis por rento ao auno, a prat> longos a rondada dea pretenda, toja |ue ter pt*- ill oleada nova le sobre as li>|H.llie.a-. qu.- - guardemos inleresses d..s ciiipr.si.idor. s :i-ikor de que al agora. Sendo indiilnlavel que en podada* a imtN-aWie desta Ilustrada as.-eiiii.i.a prwvtorinl, dinghlt* as augustas cantaras tegi-iaiivas. .,,., i Hna.t.H aa justa e llovida considera.-.i... por i--., i .! c-jierar da illiMraoo epatriolisio dosdigni^iinos .u-tuacs i.- -. aprosa- .ii .1 a cessante, e ntndou submetter os domis procos- sos, que estavam as mesmas circuinstancias. a novo julgainento, considerando assim validos esses niembros da assoinblea provincial. . processos.' rio em lanabrar a rtprewlacto nac Um S.i. Dkpi tado :E'uma nova censura re-' cacao quo o auno pausado ittoaaradaa m nanma lano. dessa asserabla dirigirain aos |H>dt-r.s do e.-ia>te. O Sn. Akaijii Bauiios :Estou relatando um fac- pedindo-thes nova le de li>p..ili.ca > mi mamfci- to. o nao fazendo censuras rolai'o. O Sil. FiANiasco Phuro : eu estou no meu ! lar-Ibes agora a necessidade atowtoat qm- esta provincia tem de ser auxiliada rom nrgnacn, ,iI-m da salvarn da agricultura, ndu.-ina <. Miunert-i. e |iara o lira de regenerar e aiigiitetii.ti a- f. productivas e as rendas pul.loa- o i uvadas :. -la pad.ceiile provincia, bem diyna de ni.lli.ir rttrh-. O Sr. Araujo Bariios : -Agora a queslao j ue termos. (Trocam-se apartes), ii Sh. A ai jo Barros :Loia-oios o otilcio do presidente, e vejamos se ha nelle uma expre-su, que nao seja muito digna, muito conveniente. (J.). julgo de iutuico. L'm Sh. Dki-l'taih) :Nao liouve um ollicio ao dovem-se leinbrai direito razend as censuras, que euteudt-r. (Apoia- do. ) O Su. Aiim io Barros : A provincia nao este- ve cubera de delegados inilitanrs ; e todos os que se quoivam boje amargamente desse faci porque I com os fundos necessarios paia realizar as raai- no se qiierem confessar vencidos pela opiniao, I tes o uleis emprezas ineni lunadas no Brtttil agri- cumu o foram. Os vencidos fallain sempre as-! cola, que sao aa irgutoJea : siin. 1.* A grande e protid.-ul.- s.N-iedade -las ediea- () Sn- Saiii.no : Ainda nao foi vencido alguma oes, para a qual espeso I.ivli.iv.I daasstomato a ve/.? minha |ielico de cmpreslnno garaninin pela a- il Su. Ahai jo Barros : Tenho-o sido mudas ; ciodade de 00: Pretendo o nobre deputado com a sua emenda | normal, a imitacao da de Grigasat, prntenthi ate|ar fazor com que a proiiosia para os ofliciaes do corpo I eonvontenteniente al l.O passesw rateute tpse de (Kiliria ,-eja direito do respectivo cununandanto,Jserio precisos para icaiisa-ia. um adiamntenlo de molo que o presidente nao possa fazer noinea- do govorno geral lo 8U0:tdtt| wat pi.uiz.t da ces para aquello corpo, sem qae a queira o com- rnalisagau da escola elim lar, nMatdndn fuwiar inaudanto. nesla provincia a exsienSM do lui|n.-rial liMUtoh Essa medid contraria aos principios, quo re- Pernamliucano de Agricultura o do cutres pro- gulara a materia. | vinciaos. O corpo do jiolicia todo de inlera conflanca! (.' Os qualro engenbos contraes para fatewar do presidente da provincia. O proprio coininan- J assucar, or;ados. conforme esta imlirado -aa divi.-r- daule est neste caso; pode Btr demittdo do seu j sos nmeros do Hrusil agula, em I*' ian> posto, quando bem parecer ao presidente. Como, > O quntoa asar lluctuanie de atonta! inven >. pois, subordinar a accSo do presidenlo vonlade para formar ante pstrtii ngaro t alindado litante do coiiiinandante r Pois tanto importa fazer a no-! do porte do Becife, e todo os mais. que roaao elte, meaco dos oficiaes do polica dependeute de pro- acham-sc desabrigados iVido Btusil agrenla pav |iosias do respectivo couunandante? jgnas 17(1, 180 a l'.Mi,. Senhores, eu nao insistirei nesta materia, que Este svstema de quebrantar pr..| oici.mara m Atenas digo que as upposiooes1 joven e inexperienlc imperio d.. la-.i .. rm-u la- que podem ser governn, e que. cil c barato relativamente de BBSSSnsraf lodant a Preso o bolieiro, a obrigacu do delegado era le- var o fado ao eonhecimento da autoridjple compe- tente para prooessar o seu autor, na forma da lei. quoninentos pod.ndo informacoes as mais c.rcunis-. (Crtj|dS arts m e 201 combinados com o arl. lanciadas sobre quaesquer actos da administrado m do rogulameiito n. 10 de :ji de Janeiro de do Sr. Dr. Silveira de riuuza. ja{^ ' A discussao nao eneerra-se boje ; o nobre depu.-! A P** d v'an"? teve lugar no dia 18 de de- tado arada pode fallar ; venda munido do quanlos zontl.ro, no lia segrate, que era sabbado dotiam ^L'j fuerameniMo Sro^rfum"^*^ &'VBSStt& uiver^as pessas, pa-l'M* ** ^u,U tena lugar, nao peto seibos da ntaor imparciahdade, o justica'. Jjpois tesuait;a,.1:ia>Jlu^leU1l, assignalado, uus |or qualquer | Sr. pre9dontel|wrsiwdo-ii)e que tendo l muito digna Ihe ni to e agradecere, pois que lerei occasiao do por ra |wr em liten-dato o bolieiro logo depois de wa | ""; ^ lKU" ais em relevo a justica da admini-traco que tan- Pekan, "^ ao deveudo faze-lo, porque nao podu uutV.^"- '^ desmerecen no conceito do nobre depulado. dispensar na le uo da sefuinlo vio o bolieifo sol- r,0!SjIlT irr- o i._______ ~ __.___..........a..__-__ liii^r flunmn Piiimii esta uiguaKcni proprio Sr Gustavo uo iuosUio_ sentido ? nao devem lmar mo de muios, que nesla quali-1 seus ihjiIo, e livrar-se de aiirar no mar *>-m peo- O Su. A ra jio Bauuos : Nao posso satisfazo-io dade nao einpregariain. (Apoiados.) ; veito correspondriiie, .-oiniiu toandanjak rau a nessa parte, porque nao me pussou pela mente que At o anno prximo passado o presidente tinha i experiencia o tem mostrado, cm Franca, Inglaterra essa questo lomasse lio ampias pro|Hirces ; mas plena liberdade na nomeaeao dos offieiaes do corpo e outros pai/es, que tem a lodosos Vest^-iio re- alinilioque houvesse, e creio mesmo que devia de polica. A asserabla daquelle anno tornou essa cursos que o Brasil nao |mdera ler lio col. haver, visto corno CiUipna (azor vor ao Sr. Gusta- nomeaeao de|iendenl de proposta ecerteuentenao Ha mais dedez anana une o governo imperial va, quo a nomeaeao de Martius Perera uo impor- foi a razo, que a guiou nesse aclo, mas o desojo gasta 100 conloa de reto por auno para SMrnVwa- lava reprovacao do seu procedimeulo na priso de de hostilisar a adminislrarao do Sr. Dr. Silveira, melos do porto de Pcrnaubiicn ; a vista das pnat- Vianna, como se poda suppor por ser aquella no- de Souza, nos primeiros dis dessa admioistracao. cas obras teilas cora mais de 1000 untos V meaco realisada poutais das deiwis da soltura Felizmente, senhores, as mesmas paixoes nao gastos al tttje, eiuqnanlos militares de rontes ian- de\ianna por kubeunorms, como j tive occa- dominara assembl.t aclual. Espero, portanto,! portara as obras preeisM i^ira feu-r una pum> ~ 'erar. Do otilcio infere-se clarrinente que todos os seus actos sejara dilados pelos con- como Pernambuco precisa ? Cuna menos Jiwbnira. creio que podero fazer-se anic-pirlus scgaaxaa tocado em danle do lente o dos mais porto* in-'ieanto todos os fados, que forniaiiim o" libello accusalorio bratilagrcola a paginas 17!. 180 e lav ilo nobre deputado, vou, pois, concluir. Ilisse-uns o nobre deputado que o paiz devia ses- senla o tantos mil contos; que achavam-se exhaustas as suas fonles de riqueza, e quo uma ruina com- bo, e nada mais. Biikiro :Mo aoha linguagem O Sn. Araiuo If muios :Ah 1 senhores, de que respeitos nao sao credores a digaidade e repulacao L'm Sh. Du-ltado :O nobre depulado zanga-se lu K>r Habeas-Curpus. tai,l i... Este recurro, currou o boaou-se, sem que o de- 0 Sr. Araujo Barros : Perdo ; nao pense legado nem dotontor do Nanua fossein ouvidos, que outro senlimento que nao soja o de uma pro- Estou bem longe de cen-urar este procedunenlo do de um empregado publico I O que ha no ollicio. pela era o qnadro medonho, qne tinha diante dos funda convieco do qua digo, me anima nesla mo- superior tribunal da relacao, se bem que a casa que vos acabo de lr senao o reconlieuimoolo desse olhos. ment. Uuein aecusa, prova; a aecusacao nao julgasse digna defensora, podesse faa-lo aqui principio i De ordinario, senhores, os quemis Cerlamente, senhores. se esse estado de coosas provada nao pode inspirar coleras; pois que nao com luda a liberdade, e sem mo embaraear a qua- presara a propria dignidade, sao os que mais as acaso fosse exacto nao o resultado do desgoverno se tievo dar importancia aquello que se mostra ca- lidade de magistrado do inferior instancia, qoe le- considerara nos outros. (Afieiados repetidos ) Nao do gabinete passado, nem do gabiui-te de lo de ja- recedur della. uno f",a tt*sle recinto. Porsuado-ine que o tribu- se podei cn;\Urar com fundamento o aclo ua au- noiro. (Anuiades.) Essa censura yai recahir prin- 'ratare agora da nomeaeao do Sr. Dr. Luciano nal procciteu com lauta pressa por ter de ferhar-se turdade, (|ue por motivos jusio procura por a sal- cipalniente naquellos, de cujas quoixas o nobre de- para o cargo de cirurgiao operador do hospital Pe- j10 meante da, em que a putieo de tabeas-Corpus' vo a dignidade dos funccioiiarii.s, ipie bem a ser- dro 11. Ibo foi apresentada, c sobretudo por ser o erime I vom. e que se considerara por ella desairados na O uobre deputado, sem dovida mnilo pnroecupa- dauuoil,s-* que.-o sen autor se |H.Ia lvrar sol-! estima publica. (Apoiados, muito bein.) Ach.iriain do com a leillira edilicanto do sou livrinho am-.i- lo. .Nao bavia o tribunal de jliiir-se smenle pa- os uuliro* depuiailos, que me coiilbatein, menos ,.,.;/____ ra conhecor desse facto, quando por aquelles moti- digna a linguagem do presidente^ se ella se rete- O Su. Sarino : E" da cor da liga. I vs podia dar promiHo expeJiente ao recurso, sem rtese a qualquer dos nobres deputados, ipue osiivos- OS- Araljo Barro :Est em perfelo enga- otivir a auloridade, qti; fez a priso, como e -eu sem enlloca os em c reuniste ncias idnticas as do Se Vv. Excs. precisaren! le mais alguma ' maeao ininba, ai Intf san aa sempre |*mo Ih'a's transmillir. Dous guarde a Vv. Excs. por inultos anno. o marco de ***#. F. M. mprnt. Ra do Crespo n. 4 (teja) Becife. 7 KEYISTA MiKU. no ; a liga era verde, cor de esperauea. (Biso.) (lia um aparte.) O Sn. Araijo Bachos : -E' que o nobre depute- do nao a vio de perlo. So a lisie, a teria afagado como nm dos mais gratos annuncios de publica prosperidades. (Acoiadus.) Se a liga livesse a cor ainarella, o itaiz a nao teria saudadu como um iris do paz e de bonanca. Mas rollemos ao assumplo; o nobre deputado, oraipado com a loitura do seu limnho, que tem a Nao direi costiime proceder. Mas se a ndaco uo im-rece Sr. Gustoso ? censura polo seu procedlmcuto tamltem nao a me- (Depois de uma pansa), l'ois bem i rece o profeihmqnlq do delegado su|mteljto, que inais uadft sobro esto poni, que reMimire ao se- prondondo em flagrante' o bolieiro, do qne ^e Ira-, guile modo. ___ i .' -u. te, e devendo passa-lo aul^.dn.lo, que linha de A rotecau cuinprmo.seu dever iamUndo i ollar processa-lo, na forma da le, nao t.nba mais que .Vianna.que se acbava meado o.n cae, e,n que Tr com a sua nrtein I*13 bvrar-se sollo. KtVSSfJmLm dOTtotnnserva-loerai O delegado supplcn.o procadett regularmente ris-to 1 Komlondo em Oagr*nte o mesmo \ i.-uma, e o pre- Sa Ahaijo Bvrros : -A auloridade, ata de- 'sidenle fez o que devia dizvndp ajiuelk funccoin- i.iilado orgo nesla cmara. (Apoiados.) Ua Su. Dei'itaiui : Muios que boje clamara contra os cslianjainentos, deviam telo feito mais cedo, a ter-se-lna evitado esse estado. (T|i'ocai|i-se outros apartes.) i> Su. Aiiauo Bauiios : -r-Senliores, o estado to paiz nao lisongciro, mas nao lo horroroso, como o descrevvu o nobre deputado. as mais vastas pracas da Europa o nosso ere- de Vastumcullos, um dilo extraordinario ; no imperio a no esiraiij-eiro por partidas dobradas; creso e com fundamento no futuro do Brasil. (Apoiados.) deja o governo prudente ; reatoi* as economas, que proraette ; promova a prospenitade-da b.voura, croaiii! o croado rural em bases rasonvois ; reda- lam aft cmaras a '.olas as iivasoesii>is)teresso pri- varle ; cortemos as aspirazoes iliegiiimas, e arden- M'mida fera prxima lem lugar o ronrarso pu- ra o preeiirhimcjtto da vaga ilo 2- eMhpuararto existente na Ihes.iuraria provincial. Exaaiinam os seguinles Sr.*. professitres na- tilicos : Miguel Ardante Mindelo. lingua nacional ; Dr. Antonio Witruvi.. Plana aanWan e anantol de enrriyinraro em grasnanatira da Antonio Egidio da Silva, em antaracSn-a r a applcaces co.....speeialidade rrdttrran nnan- das, pesos e medidas, ao calculo de tercualo ja- ros simples e coinposios. Reassumio 0 eterririo .la sulMlelegacia daan fregueza de Santo Amonte o Sr. ManoH \nlt do Jess Jnior. i' de esperar do aaesme senaor o desenvorvi- mente de sua actividadee tledicaeio no desorape- n lio dessc lugar. jVo amanhecer de liantcn) dea'e ma teiiu- tiva de roubo en o anaazeo) de assucar do Sr. Jo- s da Silva Loyu. no Urge da Assemblea, sem re- sultado, porquauo ni pede o ladrojibrir a burra. Segundo se suppoe, ieou o ladrao occullo na vespera noute, quauido e Tecbou o armazem. Pedemnos que reclmeme* a attencaoda po- lica para unas camelias moradoras n'um primei- ro andar da na larga do losario, asquaes inoom- modam sobre modo a viiinhanca, tanto pela in- deceacia rom que se condujera, como pelo gr.iude ajuntamenlo de visitantes at alta noute, sendo que a essa hora augmentan! a algazarra, os toques de violao e as cantonas as veres de modinhas beia iimnoraes. Autorisou se o commandante do corpo de po- lica a engajar para o serrico daquelle corpo paisana Manuel Joaquint Pereira Gumaraes. Para reger inleriuameate a cadeira de ins- truccao -elementar da villa de cendo uwa gratlicacao animal de OOi> Sob proposta do Dr. ehefe de polica dispen- sou-se a leuente Antonio Rayraundo Lins Caldas, do cargo de subdelegado da eidade de Olinda e concedeu-se Manoel Lobo de Miranda Henriques e a Antonia Virginio Pereira Lima a exoneracao que pediram, aquelle de subdetegado do districto de Beber be, e este de igual cargv o de Laga do Cano, 2" da freguezia de Tracuahem em Naza- reth, sendo Humeados para o ( de tees cargos o bacharel Francisco Lins Caldas, para o 2 o ba charel Francisco Brederodes de Aaarade. O espectculo de anle-hou'em, e que hoje de- ve ser repetida no Santa Isabel, era excepeo apenas da comedia, teve um deserapeaho magni Beo e que milito abona ao mrito dos artistas que Delle tomaram parte, dando assim ao oaesrao lem- po urna copia brillante do todo da eompanhia. Cero eiTeilo, o pessoal desta notavol pelos bons artistas que o compdem ; c a Sra. Marquelou nesse espectculo em que eslreou, demonstrou-se urna actriz de transcendencia. Hainha da seeaa, nesta nada Ihe novo ; todos os seus recursos, ella os aproveita, apropriando-se dos papis e traduzindo- os ao_publico na originalidade e bellezas da con- cepciio do autor. Isto'vimo-la desenvolver na Cecilia Caussade dos ntimos, de Victoriano Sardou ; no qual papel' apreciou a o publico as variadas situacoes, nos transportes encontrados nos incidentes difficesque o autor a elle ligou; e esse mesmo publico experi- mentara em si a repercuta sympathica de todos esses sentimentos. Passageiros do pataclio portuguez Mura da Gloria, entrado de Lisboa : Felippe Mejon, Jos da Silva Baptista de Almeida, Joaquim de Souza Miguel, Joaquim Estoves de Souza Pires, Manoel Ribeiro da Fonseca, Francisco Nunes Bibeiro, Ma- noel Marques da Silva, Jos da Silva Palotes. Ma- noel dos Santos, Manoel Carpinteiro y Alvares, Joaquim de Sou/.a Miguel e sua filha, Francisco de Souza, Manoel Joaquim Freir, Francisco Ignacio da Silva. IIEI'ARTICAO DA POLICA. Extracto da parle do da l.* de abril de 1804. Foram recolbidos casa de detenco no da II do crrante. A' orden) do subdelegado do Recite, Vicente Fer- reira de Sania Clara, pardo, |Hr ebrio A' ordem do de S. Jos, as pardas Paulina Maria de Jess, Maria Victoria da Conceicao e Maria Be- nedicta ila Conceicao, por briga; Manoel, Africano escravo de Jos de Amorim, para correegao. A' orden) do da Boa-vista, Ludgero, pardo, es- cravo do visconde de Suassuoa, por ebrio, e Simao de Souza Santos, crioulo, por espancamento. O chefe da 2a seceao, J. G. de desquita. Movimento da casa de detencSo, no da 14 de abril de 18Ci. Existiam. ... 3 preses. Eniraraiii. 1.1 Sahiram. ... 11 > fr*d? *fr**wn-*w*md brl1 *-w EDITIS. egundo o POBaWto, qne se do ra j assignaflt, i a casa Rolhschild tomar posse, no 1 de outuira i piwximo, de toda a rede des caminhos de ferr !------------------------------------------------------- tllanos. _^ n|m r inspector da acama-aria provincial, ., .... m cumprimento da ordem da Enn.Sr. presidente *J?* t?^*^.. .. Ua provincjftKlo 17 do corrate, anda fezer pu- i^ L "" CiKUlirerac"i' v'5a,obar*? 'i que o concurso para prceacbi.nen1o.da vaga ictordHeogvorst e filha do cade dOullrement, de j. ^,^^0 da nwsita tbesoutarie cha em Roma a tratar .da apnroyaeao deflniUva ^ .|,retendees ser examinadas a gramitatica da dodBlituto de Main, Bedemptort, de que e funda- dora principal. iE-4a pia institoicie fundada em 1 de maio de H337, por onze seulwras, conta baje 20o religiosas. Possue casas em Londres, .Pars, Touroai, To- Jom, Strasburgo, Indas Orentaes e ilhas da Reu- oiao. 6 fim desta congregacio a atoracao do SS. Sa- cramento e a converso das peocadores. Coirserhe administrativo. O caastllio administrativo para fornecimento do arsenal de guerra (em de comprar os objectos seguiaaes: Pare.c hospital militar. Chinalas razas, |nre* 100, colxoes de panno de linno oam palmos de comprimento e 1/2 ditos de largo eheios de palha, 60. 100 tijeUat dclleuca que recebam 24 oncas de liquido. , liba de .. Hi$|. *ahe com a maior brevidade e patacho portu- f nez Soazn, anda recebe algutna carga : a tratar com o seu con.-ignatario, na rua.de Apollo n. i. - Baha I O palhabote 6aribaldi sahe estes oito das a tratar com Tasso Irmlos. lingua uaeioual, cscripturaeo por partidas do- medico na direegao da sua freguezia de Passos. liradas, arilkmetica e suas ajqrfkacoes, comes- Para oselime batalhito de iofantaria. Caixas para desenlio linear. Para o 4" Jtatalhao de artilharia. AlgodozMho de listra. covados, 1,500. Para o arsenal de guerra. Lencoes de zinco.com 9 palmos de comprmeme e 4 ditos de largo, qae facam 1,600 palmos quadra- dos, rame de ferro para amarrar, arrobas a, taboas de louro de assoalbo de 26 a 28 palmos de compn- mentoe I2 14 polegadas de largura, duzias 10, custado de amarello de 26 28" palmos de compri- mentoe 16 polegadas de largo, 6, custadinho de di- liecialidade .i reduccao de aaaeda, pesas med- eiis, ao calculo de descontos jurossimplese com- postos, endo preferidos os qae uvoreui boa lettra j souberemnguas estrangearas. rimentos nesta tbesouraria, com documentos cm proven) que-sao maiores de 20 anuos., e taeni bora . oemportamenta. no, J*'wf1 L_ _. t E ara constar se mandou publicar o jpresente O Iwro de Mr. Reuaa susertou .no Oriente a mes-, ^^ jornal ma reprovacao, quenaEurept gercarin da tbesouraria prowiodalde Pernam- . Judeus, Gregos, Armenios, Muteumanos, todos b de;1Bail-C0 de 1864.-0 secreunio, A. F. t de 26 28 pajinos de comprimento e de 16 18 estao de accordo para eoiubate-lo. i'AMMunoiaqac. polegadas de largo, ^, taboas de pinho de 3 quartos E penque o Oriente a trra por exccllencia ( 0 |m ^.. inspector da thesouraria provn- de polegadas de grossura, duzias 5, arcos de ferro das itradiccoes, e o livro de JAenan busca des-. ^ em cumpeiaiento da ordem do Exm. fir. ce- de 11/2 polegadas, arrobas 20, dito de dito de 1 Uii-las. preat4nte da provincia, manda fazer publico, que dita, arrobas 10, ferro inglez em barra de 1 e 1/2 Mr. accapietra, arcebispo de gmirna, dirigi ao mfaK do crcente, perante a junta de fatenda polegadas de largura, quinUes 40, rame de ferro clero .repular e secular urna enidrta carta pastoral da ^^^ thesouraria, se ha de arrematar, a fluem eir verga de 1 oitavo de grossura, quintal 1. onde ,mo*ra os erros e as eontradioooes do imita-: ft0r ^g^s feer.os reparos, de que necessila a par- Para a companhia de cavallana. d-de *traus ... I te de caes da ra da Aurora, em frente do %mna- Apparelhos de limueza, 75. Renn, segundo o danta prelada, ao fez raais, sio ft-^ooial, avallados em 2:0404000. Quem quizer vendar taes objectos apresentem as que reproduz.r a these do oeresareha Germino, e A jfromatacao ser feiu na forma da le Kvn- suas propostas em earta fechada na secretaria do reiwur os.argumentos de Juliao Apoatau, que 5. \ t3il ^ 3t3 ie 1C ^ maio de i83i e sob as clausulas Joao e .Cyrillo tinhara em seu tempo reduzdo, espeejaefi anaj<0 decJaradas ao Jeocio. as pessoas que se propuzerem a essa arrema- tacio comuarecam ua ?ala das sessoes da refcida i junta no da cima mencionado, pelo meio da e i competentemente habilitadas. E para eonstar se mandou publicar o presente . : pelo jornal. Secretaria da iheseuraria provincial de Pernain- buco, 5 de abril de 1854.O secretarlo, A. F. de Annunciaco. CLAUSULAS ESPEaAES PARA ARREMATAQAO. j 1.* A obra da receastruccao de 248 palmos cor- i rentes de caes na ra da" Aurora ser feita de conformidade com o orcamento respectivo, ap-' provado pelo conselho da directora das obras pu- blicas, na importancia de 2:040,5000. Para Rio HruAt <1 Sal. Brigne nacny! Tjgrr. Segu com a maior brevidade, recebe carga por preco commodo para aaue'He porto : trata-se com os consignaurios Baltar 6 Kveira, na ra da Ca- deia n. 26. LEILOES. LCILAO Quanto aos milagres de Jess Chrieto, o eloquen- le areeJiispo invoca o testemuuho de celebre Nie- lnilir, e de uniros autores de nomeada. PUBLICARES A PElttBO. Ao publico. conselho, s 10 horas da manh.a do dia 18 do cor- rente. Sala das sessoes do conselho administrativo para fornecimento do arsenal de guerra, 11 de abril de 1864. Antonio Pedro de S Baricto, Coronel presidente Sebastiao Jos Basilio Pyrrho. Major vogal. O Sa. itoxitiioii Pinto de Campos. Tenho lido com sorpreza a direccao em que o Ilustre deputado Sr. r. Pedro Luiz Pereira de Souza encanalaban os debales na cmara qua- THEATRO DE Existem.. . 324 A saber : Nacionaes . 22o Estrangeiros 33 t Mulhcres . 1 Estraageira . 1 1 Escravos . . 58 Escravas . 4 > trienal, por oceasao de discutir-se um parecer da --' pagamentos serao feitos em duas presta- commissao de negocios ecclcsiaslicos, de que fui par- coes iguaes, sendo a pnmeira quando os trabalhos te, e que conclua por autorisar aogoverno do paiz esliverem em meio e a ultima quando tiver lugar a a conceder, por titulo gratuito, ao reverendo padre entrega da obra. Janrard o terreno preciso, na capital de imperio, 3.a O arrematante dar principio aos trabalhos para edificar um templo ealholico. i no lrazo de 20 das, e os concluir no de 65, ain- Se eu tivesseassenlo naquella assemblea, houve- "s contados da data da^ arrematado, ra procedido como sempre, que se me affigurou u- \ ** O arrematante nao ter direito a nenhumn dispensavel repr no seu devido p as cousas re-'ou,ra reelamagao ou indemnisacae que nao pre- ferentes religiao, moral, ao culto, s institu- "emente do caso previsto nos artigos 2 e 6 do or- ] coes religiosas. I camento mencionado. Tolerante para com todas as opinioes, pedera! 5. Para tudo quanto aqu naoestiver previsto, regular-se-ha pelo que dispoe a lei.Conforme, A.' F. de Annunciaco. Olllm. Sr. inspecior da thesouraria provn-1 cial, em cumprimento da ordem do Exm. Sr. vice- presidente da provincia, de 6 do corrente, manda ; fazer publico, que no dia 28 do mesmo, perante a' junta de fazenda da mesma thesouraria, se ha de tolerancia para a orthodoxia. Teria. entretanto, corrido logo imprensa, hoje minha nica tribuna, no concernenle materia sujeita, se a distancia, que me separa da corte, me nao aconselhasse, como mais prudente, ouvir o final dos debates, para appreciar melhor a que pontos deverei res- ponder. E" isto o que eston disposto a fazer, querendo arrematar a quem por menos lizer, a obra da con- Deus. Felizmente a boa causa marcha sob opt- servacao da estrada do sul, entre o marco de 12,001) mos auspicios. 0 d gno deputado bahiano|Sr.Dr. braSas o eogenho Massangana (3 termo,) ava- Junqueira em discursos, to elegantes de forma,,liada novamente em o:800000. como ricos de consideracoes profundas, j aquila-, A arrematacao sera feita na forma da le pro- tou devidamente todas as propoic5es do referido vincial 343, de 15 de mam de 18o4, e sob as Sr. Dr. Pedro Luiz. alm das victoriosas refutacoes clausulas especiaes abaixo declaradas, do benemrito ealholico, e profundo Iliterato Sr. I As pessoas que se propozerem a essa arremata- conselheiro Autram,-e de outros muitos escripto-, 9a0- compare? ama sala das sessoes da referida res insignes, que ahi diliciam, no Diario de Pernam- Jnta,no da acuna mencionado, pelo meio da, e S. ISABEL. I-MI Pili-: KA GER14M & COINBRA. 4a Reelta da asslgnatiira. SABBADO, 16 DE ABRIL. Representar-se-ha o muito applauddo drama em quatro aclos, Terminar o espectculo dia em um acto, com a graciosa come- buco, o espirito publico desta boa trra, onde, a par dos cardos, e espinhos semeados por urna poltica tenebrosa, recendem lou^ans, e fragantes as llores do mais puro, e acrisolado catholicismo. E pos, sendo o ultimo em tudo, serci tambem o ultimo em fallar ; mais fallarei com toda aconscien- ciauo dever, eda propria independencia, nicas re- cordaroes, qne stippotiholer deixadono parlamento braslleiro. Rccfe, 15 de abril de 1864. J. Pinto de Campos. 314 Alimentados custa dos cofres provinciaes 142 Movimento da enfermara do da 15 : Teve baixa : Antonio, escravo de Manoel Mchalo ; syphles. ObITLAUIO DO DIA 15 DE ABRIL, NO CEM1TEIIIO PUBLICO. Jos, Prnambuco, 14 metes, Santo Antonio ; den- lieiio. Margarida Francisca, Prnambuco. 35 annos. sol- teira, S. Antonio ; inlerite. Maria, liberta, frica, 60 anuos, solteira, Boa-vis- la : plilysica pulmonar. Maria, Oiindina de Souza, Prnambuco, 10 annos, S. Jon plilysica. Maria, Prnambuco, 10 meies, Bua-visia ; gastro interile. ITM POICO DE TL'DO. Traduzimos do Nafa Junnc o que segu : Una dessas ultimas noites, no sali publico das Varuadn, um individuo tirando da algibeira um pequeo assobio, deinonsirava a supenoridade da ronletle comparada a outro jogo, que elle desig nava. Calai-vos exclama Felicia. Podem suppor que ests na platea. Nao possivel sto, diz aquelle individuo, una vez que vos nao estaos em scena. Madamesella Felicia 6 uina mulherao que pode- ra ter entrado para o Inealro em 1811. Devenam entao collocar cartazos na frente de sua residencia, como no theatro da Porta de S. Mar- tinho: Construido em 1801. Incendiado em 1815. Reconstruido em I8:0. Mas a preciso de um novo incendio sentir-se- hia vivamente... Como quer que seja, exclamou Felicia, com esse delicioso orgo, que o publico quizera nao ouvir mais : Eu uao gosto dos impertinentes. Oh I replicou o mesmo sugeito. Vos nao de- veis acbar muitos delles. Nao sabes? dizia urna joven ranha das Va- riedades a urna de suas companheiras. Eduardo me escreveu.dizendo que me renunciava... a mm ! Mas eu nao tico por baixo I... nao quero que um bollicia me abandone I... Entao? Vou escrever Ihe amanhaa pela manhaa que eu que nao quero mais saber delle ! A senhora de... pleitea a sua separacao do ma- rido. E' singular, dizia ella, que mea marido ex- probre o meo carcter. Eu dou-me com todo o mundo... E' precisamente por isto. Quando madameselle F... vai ao campo, diz ao harao : Minha mai est doente. O bario philosopho, e nao faz rcflcxSes. Mas honlem larde enlrou inesperadamente na cmara da pequea, b ahi encontrn um suberbo individuo, dotado de um respeitavel bigode. MadameSella F..., toda perturbada, disse : Bario, eis aqui minha mii I I/j-se no Jornal do Commercio, de Lisboa, o se- guinte : Fpz-se urna abservacio muito curiosa, diz a Eu- ropa, e que, a julgar pela physionomia dos Dina-! ni;ir.|uezes e Ausiriaco*, morios no combale de Oeversce, a bala raiada das espingardas austracas, que muito menos pesada qno abala dinamarque- sa, deve causar muitos maiores sodriinenles aos | fui-idos ; pois s ir este modo se pode explicar o Cete de t.-rem as feicoes completamente desligura- j das os soldados dinamarquezes que ficaram mor- loa no campo da batalha, o que contraslavam do modo mais irisante com a figura serena dos morios ' Austracos, que parecam pustos assim para servi- reiii de modello a um pintor. Segundo diz um jornal fiancei, a opulenta casa de Rothschilil comprou ao governo do re Vctor Emmanuel a propriedade do todos os caminhos de forro que existem nos dilTerentes estados sujeitos hoje ao dominio do re de Italia, mediante um adian- tainento consideravel, que aquella casa far ao go- verno italiano, conta do casto dos caminhos de ferro. competentemente habilitadas. E para constar se mandou publicar pelo jornal. Secretaria da thesouraria provincial de Pr- nambuco, 7 de abril de 1864. O secretario .4. F. da Annunciarao. Clausulas especiaes para arrematacao. 1." A arrematacao da ponte da estrada do sul, comprchendida entre o marco de 12,000 bracas ao engenho Maasangana, ser arrematada por um anno, pela quantia de 5:800/5000, constante do orcamento junto. 2.a O arrematante dar praso de 15 dias, contados cao, guiando-se em Indo pelas inscripees do or- namento e pelo dispos o no novo regulainento de 3' de agosto de 1863. 3.' O pagamento cffectuar-se-ha em prestacoes mensaes Iguaes, de conformidade com o artigo 22 do mesmo regulamenlo 4." Para tudo o mais que nao se achar mencio- POR CAUSA DE UM PAR DE BOTAS. O perfume do heiuispherio oc- cidental. O perfume o mais balsmico e aromtico de quan- tos se eonhceem. por sem dnvida agua de Florida de Murray & Laman. E" o verdadeiro espirito, a verdadeira essemia das llores encerradas qual as- modco em tima garrafinha de crystal. O seu aro- \ nado as presentes clausulas, ou no orcamento, ma fresco qual o de um ramalhete recem colhido j seguir-sc-ha o que dispoe o regulamento de 31 e composlo de odorferas flores, e mesmo depois de agosto, e a lei provincial n. 286. que este murcha e perde seu eheiro, este perfume | 5." O arrematante nao lera direito a reclama- indeslructvel permanece no objeclo que ha tocado cao lguma tendente a indemnisacao, qualquer tao puro e delicioso como no principio. No salao qne seja a naturesa em que se funde para tal calido, no banho, como enfogantorio aromtico, eo-1 lim. mo aroma fino e delieado para o lenco, vestidos e Conforme.A. F. da Anunnciaato. a pellc : ou diluido, como meio anti-irritante para' .-,.., Aa ,mnn depois de se ter feito a barba, sobrepuja e excede | O Dr. Tr.stao de Alencar Arar.pe offlcial da mpc- todas as mais aguas aromticas para o toucador, I nal ordem da Rosa e ju.z de direito especua1 de incluindo at mesmo essa taMifamada agua da Co-: commercio por S. MI. e C. o benhor D. Pedro lonia de Joao Mara de Jarna. a quem Dos uarde etc. Acha-sea venda em todas as principaes droga- ** sa^r aos que o preseate edital \irem e PERSONAGENS. Anselmo.............. Lisboa. Podro, criado........... Teixeira. Sebastiao.............. Thomaz. Anastacio.............. Porto. Motta................. Guimares. Francisco, cabello....... Borges. Barbosa, sapateiro...... Pinto. Margarida, filha de Molla. D. Leopoldina- principio as obras no locadia, filha de Senas- da data da arremata-! -,................ J>. V irgmia. Magdalena............. D. Jesuina. Um aprendiz de alfaiate.. Victorino. Lisboa.Aclualidade. Coraecar s 8 horas. Recita extraordinaria Livre de assignalura. BOMIXGO, 17 DE ABI1IL DE 1864. Representar-se-ha o muito apparaloso e applau- ddo drama em cinco actos, Ll VI E V4IDADE. Dar fim um acto. ao espectculo a chistosa comedia em ras e lojas de perfumaras. COMMERCIO. MYO BIWO l>8 PEIWAMBBCO. 0 novo banco de Parnambuco paga o 12 divP dendo a razio de 95 por accao. Alfandega Rendimento do dia la 14........ 265:2553075 Mera do da 15................. 27:371*141 MoTlinenlo da alfandega Volumes entrados com fazendas... 30 t com gneros... 8o Volumes sahidos com com fazendas.. gneros... Descarregam no dia 16 de abril. Barca inglezaEnrhi.inuon carvio. Patacho portuguez -Maria da Gloria mercado ras. Patacho oldembargnezP/fc/mercaduras. Barca inglezaVision carvo de pedra. Barca inglcza=Lf/i// Dangleyfarinha de trigo. Importaeo. Galeota hespanhola, Ricardo, entrada de Barce- lona, consignada a N. O. Bieber, manifestou e se- guinte : 223 pipas, 12 meias e 365 Harria vinho, aos mes-' mos. Brigue inglez I/irf;/ Douglas, entrado de New- York, consignado a Phcpps Brothers & C., man- festou o segu nte : 2160 barricas farinha de trigo; aos mesmos. ! delle no'ticia tiverem, que no dia II de *aio do cor- rente anno se ha de arrematar por venda a quem masder, em praca publica deste juizo, o se^uinte: A metade do so'brado de dous andares da ra da Aurora n. 62, tendo 20 palmos de frente, no pri- meiro andar 2 portes com varanda, e no segundo 12 janellas, quintal, cacimba, sendo antgo e em j ' mo estado, avahada por 3:000, a qual fra pe- nhorada por execucao de Jos Peres da Cruz con- tra o Dr. Joaquim Francisco de Miranda. E nao havendo lancador que cubra o preco da i ' avaliacao, a arrematacao ser feita pelo preco da i adjudicaco na forma da lei. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandei passar o presente que ser publicado pela imprensa e aflixados nos lugares do costume. 292-6263216 Recife 8 de. abril de 1864. .....,1,..... Eu Manoel Maria Rodrigues do Nascimento, es- crivao o subscrevi. Tristao de Alencar Araripe. O Dr. Manoel Antonio dos Passos e Silva Jnior, juiz municipal e provedor supplente em exerci- cio do termo deOliuda, em virtude da lei, etc. Faep saber aos que o presente edital vrem, ji que pelo delegado de polica deste lermo foi remet- tido a este juizo um cavallo alasito inteiro, espinha- <;o sellado, aberto da frente e calcado dos quatro ps, que fra achado sem dono, pelo que so chaina a quem tiver direito a elle a reclmalo no termo legal; e para que chegue a noticia de todos man- dei passar o presente, que ser afiliado no lugar do costume e publicado pela imprensa. Passado nesta eidade de Olinda sob meu signal e sello desle juizo, valha meu sello ex-causa aos 14 de abril de 1864. Eu Francisco das Chagas Cavalcanli Pessoa, es- crivao da provedoria o escrevi. Manoel Antonio dos Passos e Silva Jnior. Valha sem sello ox-causa.Passos Jnior. 94 30 113 ESTIVENOCLUB Comeear s 8 horas. Grande galera de vistas modernas Ruada Inip.-rati-i/ n. 53. Hoje cstarto p tenes as scgiiiiilcs vistas: 1.Batalha a bayoneta callada no serralho em Afnca,Jganha pelos bespanhes contra osmarroqui- nos. 2.Cidade do Porto. 3. Cidade da Bahia. _4.Grande batalha em OJessa., commandadaem diversas divsoes. 5.O interior do palacio da industria em Paris. 6.Cidade de New-York. 7.Os defensores da Italia. 8.-Batalha de Palermo, ganha por Garibald. 9.Napoleao 111 passando revista a esquadra em Cherburgo. 10.Praca do Roci c theatro de R. Mara II em Lisboa. Iluminado de note por oecasio dos feste- jos de el-re D. Luiz; estao presentes diversas vistas que deixam de ser mencionadas por oceupar muito spaco. O salao estar aberto aos sabbados, domingos, qnartas e quintas-feiras. Entrada 500 ris. AVISOS MARTIMOS. DECLARARES. Recebedorla de rendas nter as geraes de Prnambuco. Directora das obras mililitros A directora das obras militares tendo de man- Rendimento do dia 1 a 14........ 10:2863169'dar proceder a consiruccao de um ikhoI para pol- Idem do da 15................. 1:5553031! vora no lugar denominado Torre, convida as pes- COMPANHIA BRASILEIRA DE ^PAQUETES A VAPOR. Dos portes do norte espera- do al o dia 17 do corrente o va- por yupocL; commandante o prmeiro tenente Antonio Maree lino Ponles Ribeiro, o qual depois da demora do costume seguir para os portes do sul. Desde j recebem-se passageiros e engaja-se a soas que se quiterem encarregar desu construc- carga que o vapor poder conduzir, a qua! devera I aa -- -___________._________ aaaMBnaa nm* i .....Mi itn 1\ i (til iLl "111 > I I i ll Ti lili I illliliMIl 11:8413200 i30- a aprsente rem suas propostas nos dias 14, 15 ====== e 16 do corrente mea na dita directora, das 10 horas ao meio da, onde podero obter os esclare- Consnlado provincial. cimentos necessarios sobre tal consiruccao. Rendimento do dia 1 a 14......... 43:7793121 Directora das obras militares de Prnambuco Idem'do dia 15................. 2:0453866 13 de abril de 1864. -Luiz Francisco de Paula de --------------- Albuquerque Marauhao, servindo de amanuense. ser embarcada no dia de sua chegada: encom- mendas e dinheiro a frete at o dia da sahida s 2 horas, agencia ra da Cruz n. 1, escriptorio de Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C 45:8243987 MOVIMENTO DO PORTO. Vai ser arrematado o terreno sito na ra im- perial, penhorado a Joaquim Lucio Monteiro da I Franca pelo juz de orphaos desta cidade, escrivao I Gumaries, por execucao de Antonio Joaquim Jos de Sant'Anna. Navios entrados no dia 15. COMPANHIA PERNAMBUCANA DE IVavegafSo costelra vapor. Parahjba, Natal, Macan, Araratj, Ceari e Acarar No dia 22 do corrente seguir para os portes cima indicados, ^_ s 5 horas da larde o vapor Ma- manguape, commandante Moura. Recebe carga at o dia 21 ao meio dia. Encommendas, passageiros e dinheiro a Irete at o dia da sahida as 2 horas da tarde : i Juizo (los feitos da fazenda nacin-I. Lisboa33 dias, patacho portuguez Mana da Glo- Na quinta- feira, 21 do corrente, na sala das au- ri'd, de 184 toneladas, capilao Antonio de Barros i dencias. pelas 10 horas da manhaa, na presenca Valente, equipagem 10, carga vinho, azeite e ou-1 do Htm. Sr. Dr. juiz dos feitos da fazenda, se ven- tros gneros; consignado a Eusebio Raphael Ra- : derio em praca publica as escravas seguinles, pe- escnpiono no rorie oo Mattos n. t. bullo I nhoradas ao ex-colleclor Manoel Marcelino Paes Ararac 18 dias, hiate nacional Sobralense, de 97 Rarreto para pagamento do que deve fazenda : toneladas, capiuio Antonio Gones Pereira, equi- Izidora, crioola, 32 annos. cozmheira, avahada por pagem 7, carga sola; a Caetano C. da Coste Mo- 9003 ; Qaerina, crioula, 33 annos, com duas filhas reir. New-York-45 da, brigne inglez Lady Douglas, de 188 tonelada--, capillo Romerel, equipagem 9, carga 2160 barricas com farinha de trigo ; a Phepps Brthers & C Mservaro. Nao houvcram sahida*. Suspendeu do temario para Sydney abarca fran- ceza urtiuinan. capita Bresoon, com a carga que trduxe de u<*egrd. menores, avahada por 1:2003. Recife 15 de aLril de 1864. O solicitador, Francisco X. P. de Rrito. Na subdelegada da freguezia do Poco da Pa- Eio de Jineiro. O brigue Imperial Marinheiro segu com brevi- dade, e pode receber alguma carga e escravos a fete : trata-se com os consignatarios Marques, Brrros & C, largo do Corpo Santo n. 6. nellaexiste 16 pecas de roupa que foi achada na *" rt Mj .* Sil. boira do rio : quem se julgar com direito a refer- arca nacional tgtna. da roupa, e dando os signaos, ihe ser entregue, i Segu com a maior brevidade para aquelle por- Suhdelegacia de policia da freguezia do Poco da to, para onde recebe carga a preco commodo : tra- moya Panella H de abril de 1864.O subdelegado, ta-sc com os consgnatenos Baltar & Oliveira. ' Joao Paulo Ferrelra. 26, ra da Cadeia do Recife. O agente Almeida levar novamente a leilio reqaermento dos administradores da massa fallida deNevaes & C. e bor despacho do IIIm. Sr. Dr. juiz especial do commercio, das dividas activas da mesma massa, cuja relaco se ai-lia em poder do mesmo agente onde pode ser examinada. HOJE Em seu escriptorio ra da Cadeia do Recife n. 48, prmeiro andar, s 11 horas. DE Dous buhares com todos seus pertences, 2 gamoes. 2 visporas, 2 dminos, 4 bancas com gavetas. 4 sofas de amarello, 16 mochos empalhados, 4 quadros com Gnas gravaras, i espelho, 1 relo- go de parede. 4 mesas ps de ferro cora tampos de marraore, 2 mesas de amarello, I rico fiteiro envidracado, garrafas com vinhos, charutos, co- pos, clices, chicaras e pires, 2 assucareiros, 1 quartiuheira, 3 bandejas, trem de cosnha e ou- tros objectos per ie ore o tes a casa de bilhar e de caf toda Iluminada gaz da ra do Imperador por baixo do consistorio da ordem lerceira. Terca-felra 1 de abril. O agente Pinto far leilo por conta o risco de quem pertencer e em lotes a vontade dos concor- iente.- de lodos os objectos cima mencionados e existentes no grande armazem Iluminado gaz, por baixo do consistorio da ordem lerceira, onde se effectuar o lei lio s 10 horas do dia cima dito. Os pretendentes podero examinar .o referido estehelecmenlo na vespera e dia do leilao das 10 s 2 horas da tarde. S0UEU.4DE ARTISTAS lECHAlICtS E LIICItD PEMAMBCO. De ordem do lllm. Sr. director, rmlji aaa k- nliores soeio.- para a sessio exiraordianria aja* de- ve ter lugar segiinda-feira, 18 do rani, a* 7 horas da tarde, e na qual dWe-se tratar de *- cios de summa mporlam-ia. Secrelaria da Soeieilaile ib>< Al tiMas Hnln^, e Liberacs de Pe iiaioteir.. 15 ilr aarM ifc- tm\ l-ilK> Barro, _____________1.* sccrrtario inieriam Precisase de um criada : aa ruadaCaarT dor do Bi^po n. ^ ^^ ^ {i a l6 amm Manoel 5 da Foosera, subdito to 9. M. F.. -.- _,u'>a'- Precisase de urna ama wie vblim comprar e cozinhar. e *qVEta? m te na ra do Queimado n. 22. Precsase de urna ama a)M aiba LEILAO BE O agente Almeida far leilao por ordem do lllm. Sr. Dr. cnsul de S. Magestade Fidelissima, das dividas pertencentes ao espolio de Manoel Martins Carneiro, na importancia de 7:1743043 rs., sendo 2:2543323 rs. em letras e 4:9193720 em conta de livro, cujos ttulos se achara em poder do mesmo agente, onde podera ser examinados pelos pre- tendentes. Terca-feira 19 do correte. O leilao ser eflectuado em seu escriptorio ra da Cadeia do Recife n. 48, s 11 horas do dia cima. AVISOS DIVERSOS. 0 cirurgiao Leal mudou a sua residencia da ra do Queimado para a ra das Cruzes sobrado n. 36, pr- meiro andar, por cima do armazem Progresssta, rat- ele o achanto como sempre prompto a qualquer hora pa- ra o exercicio de sua pro- fisso, chamado por escripta. engominar para rasa de pouVa lamilu" 7u-, do Queimado, toja n. 51. Jos da Silva Res t.nd.. ,* cu largado a residencia da ilha das lanal Sr. commendador Manoel Jos da Caak residmdo na villa do Caho, otaria da RarbaMw aa> de se acba promplo para faaer r. dirigir < obras de engenho. por vapor, agu.i M recebe (|ualquer olira ou enrnfnmnida para a I dico de ferro e bronze do Sr. Franrur* / Correia lardoso ; rojas obras sern Lita* i ma fundico, de baixo de ua iasperrao e ca por estar contratado com o atesat Sr. Cati para esse lim. FUNDICiO DE FERRO E BRONZE DE FRANCISCO ANTONIO CORREIA CAKOSO Raa do Hrum N4. Neste antgo e proveiloso e>ialk<-imrm.. taan cam-se de encummenda qii.-u-quer obra- de ton coado ou balido, cobre ou bronze para eage inovidos a vapor, agua ou anima-, coro pru do, perfeicao, cojos preco ja conteeMk* melhor se pode desejar. Para maior roaMaa_ de seos freguezes, e conlianca em suas obra, i contratado o Sr. Jos da Silva Res ni di mais habilitado por seus ronherjmratos e u- pratca nos engenhos deste provim-ia, a qoat acba residindo aclualmenle na villa do Caen, ata- ra do Rarbalho, para all rereber qnaeaajoer ea- corainendas e manda-las execoter neia fabrica de baixo de sua ingerencia e direccao, aliin de ser* coiiipletemenle satisfeilos seus hvgone*, a tan- bem dirige quaesquer assentamentos de eafcakoa por conta desla fabrica, tirando previamente isa plantes, etc. ele. Tera promplas j inuitas obras qne afiaaca ana consiruccao, como sejam : Uina machina de vapor, frca d. 4 ravaltos. Urna dita dito, quasi prompia, 10 ditos, ifual a urna que existe no engenho Guerra. Moendas e meias moendas de varios taavwto - Ta\-j.i, crivos e portas de fornallia de farra Lat- do ou coado. Roda de espora, rodetes, carrete.-, aguilbes de azas e de ferro balido, e chumareiras. Rronzes, paiafusos, portas de agua, e rruzeta* da varios tamaitos, e um cem numero de obra* aaia- das de varias qualidades. Chama aatlenco anda para a bnndaoV, soW-/ e perfeito acaba ment de suas Miras, ao que a poupa exforeos e fadigas, para tiem servir a a pelo que espera cada vez mais o abaixo a--i| merecer a benevolencia do publico em .'Tal,; como o lem sido de seus numerosos fregneaa* e amigos. Francisco Antonio Correia Car.lo*) O bacharel A. R. de Torres Kaixk-ira. professor de geographia e hisioria aa Gymnasio deste provincia, eooliaa ensino particular de-la- mesmas disri- plinas.e bem assim de rbelorira. pbilaao- phia, inglez e franrez : na roa estrena do llos.-irio n. 31, lerreiro imur. Pede-se a qualquer pessoa e mesmo aa alac- ridades poliri.u"-. que capturcni a um nmlatinho * nome Ilygino, de dade de 13 annos, aoro ai- na menos, que evadile tie ra-.i tu tiriU- !> dia 12 do presente mez. levando calca azul e ranwsa tran- ca de mada|Kilao, e cu-tumi mudar o nome. e anda nos arrabaldes desta cidade : qin-m aaave- hender leve botica do pateo do InTfa n M extraordinaria Aos i:000$000 e 3:000$000. Sahbado .'l do crtenle se extrahirI a qainta parte da primeita lotera da ma-' triz de S. Loiirengo da Matta, pelo plano! das loteras extraordinarias, no consistorio da igreja de N. S. do Rosario da nrepmia de Santo Antonio. Os bilhetes, meios quartos esto venda na respectiva thesouraria ra do Crespo n. lo e as casas commissionadas. Os premios de 10:000>00 at 20,$0O0 serao pagos urna hora depois da extraeco at as i horas da tarde, e os outros no dia seguinte depois da distribuico das listas. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Souza.' Na ra estreila do Rosario n. 31, segundo andar, precsa-se de urna ama de leite que seja li- vre e nao tenha fllho. Mez de Maria Vende-sc este livro conforme o uso do hospicio da Penha a !# cada livrinho: na livraria n. 6 e 8 da praca da Independencia. Acaba de dcixar o exercicio da subdelegada da freguezia de Santo Antonio deste cidade, naqua- lidade de Io supplente, o Sr. Severiano Jos de Moura, em consecuencia de ha ver o respectivo sub- delegado assumido o referido exercicio. Os abaixo assignados, |ienhorados sobremanera pelo modo sempre urbano e delicado cora que os tratara aquelle cidado, na qualidade de seus su- bordinados, durante o referido exercicio, faltaram certamente a um dever sagrado se nao procuras- sera por este meio dar-lite um publico testemunho de sua gratido. Recife li de abril de 1861. Manoel Romao de Carvalho Jnior. Manoel Jos de Almeida Catanha. Francisco Jos do Sacramento e Silva. Joao Raptista Alvos Ferreira. Jos Joaquim da Gisia. Francisco Jos da asta. Remjainin Ernesto Pereira da Silva. Pedro Martins de Souza. Remjamin Francisco da Silva Araujo. Antonio Alves do Quintal. Leandro Peregrino de Souza. Joao Gomes de Souza. Bruno Gomes da Silva. Florencio Bapliste de Oliveira. os dias ltimos de margo prximo passado fugio da ra da Praia n. 53, prmeiro andar, um mulalinho escravo do nome Flix, com os signaes seguinles : representa ler 12 13 annos de idade, magro, plido, ps e orelhas grandes, um pono bochechudo, tendo um denle tirado na frente; cons- te que dirigira-se para Barreiros : ou ahi ou onde quer que appareca, roga-se s autoridades poli- ciaes, e com es|iecialidade aos capitaes de campo a sua apprehensao : advertindo-se aos mesmos, que o dito mulalinho acoberte-se com o titulo de liberto.____________________________________| Roga-se a pessoa que achou urna pulceira de, ouro, no dia 12 do corrente mez, na estrada que f vai da casa do Sr. Jos Bapliste Ribeiro de Paria, piraa povoacao dos Apipucos al a estacao dos mnibus, querendo restltui-la, entenda-so com o di-! to Sr. Jos Bapliste, ou nesta praca com o porteiro' dos auditorios, que ser generosamente recompon ' sado. _______ AVISO. Precsa-se de um ou dous amassatlure* de seira que enteuda perfeiteinenle do fabrica de aa* e liolacha : a tratar na ra larga do Rozan i a. I*. pail.nia. Aluga-M a loj.i do -nlnaiio >ita ra Ijme-<- Pontas n. (i. eam aiin.K.jo. i-ointoaVa mrummm- dos para qualquer <-ial>elceimciilo a ira lar aa ra doijiicimado n. O. sSd 'i?**,r*^>'." ^^S^~??*-' *&: __ jjflfi Joao da Silva llamo-. nn-diro [i-la I ni ,W vi'i -ulade de Coiintia. da con-ultes em Q sua casa das 1' s II horas da maula, e das 1 as G da tarde. Visite os dueaam en suas casas legularmcnle as hora? para isso designadas, salvo os ra>is ur- gentes, que serao HMaaaaaal em qual- quer oecasio. Da consullas ais pnlin-* (|ueo procurarem no hospital IVdrc II. aonde encontrado diariamente das a s 8 horas da manhaa. Tcm sua casa de saiide regolarnit-mv montada para receber qualquer (tornto, ainda mesmo os alienados, para o que ton commodos a|iropriados e m-lla pra- lica qualquer operaco rrurgiea. Para a ea.-a de ude. Primeii a el a.-se .'maidiai i..-. Segunda dita... ."oo Teiceira dte.... i000 a Esle estabelecimento j liem acredi- tado pelos bons -ervieos que tcm arra- lado. O proprieterio espera que elle conti- nu a merecer a conlianca de que *eav pre tem gozado. Aluga-se a loja de urna porta so na ra do Crespo n. i com armacao ou sem ella, para tratar era casa de J. Falque na mesma i ua n. 4. Jaff Na ra dos Pires o. V ahijza--.- uina rarei- Icnte escrava moca e de boa cmulucla, a qnal aaba fazer lodo servico de urna rasa de familia. Cabo, ipojuca e Escada. O solicitador Pedro Alexandrino da C encarrega se perante os foros acuna da na de quaesquer causas crun. -, nveis e ciaes, prometiendo t-xlo o zell e activa Ihe ree.tullecido p.-|a- |>e-s.ia- inn o iotl mesmo pela pralica que ja lem ailqiUYiito onde trabalha. Enrarrega-se igualmente de i sas perante o jury nos termos proxinMM a va i rea : pode ser procurado as sogundu faaraaL te cidade, ra estreila do osario m. 3i, a .- mais das em casa de sua residencia aa *Ma da> Cabo.________________________________^_ No dia 18 do crreme, pelas i horas da ma- nliaa, tem de sabir um carro para Pao d'Alhn e 5a- zareth : quem quizer ir de passagem, dirija-e a Sr. Joaquim, rocheira na ra do Cano, para tratar. Ausenlou-se segumla-feira desta casa de seu senhor, a arela Tlierna, gressos, com falla Je um denle na heme,, cicatrizes de escroplmlas no pesenge : queai gar, leve-a ao Dr. Salgado, que atraderer. < mesmo doutor protesta contra quem a orcukar. A mesma escrava anda nesta cidade. Precisase de nma ama forra oo pserava pan todo o servico de casa de poura familia : a pateo da matriz d Santo Antonio n. 8. AMA lE I.KlTi; Precisase de urna ama con bma leite : aroa do Hospicio n. 3C.___________________ I. E. R. Vianna contina com sa avia de latim na ra da Matriz da Boa-Vista a. 9, pruaci- andar. ________ Precisas de urna ama de dade, para cozinhar em casa de poura ~ cife, ruada Cruz n. fl. ___________ Precisa-so de urna ama que emenda vicos de cozinha : na'ra Nora, loja a. 7. Piarlo de rcrf*" -'"'..... ~^j~_ Curse de uiancuiailcas cle- metare*. O professor de mathematicas elementaros no i \ HiiKiMo i'i ovjiteial lein de abrir particularmente um curso destas ciencias, cujas lices devem principiar no da 20 do corrente mei : as pessoas, que Ihe tem fallado para aprenderem as ditas sci-. encias, compareeara na casa de sua residencia na roa Direita n. 74, no di 19, das 7 horas al as 9 da manhaa, e a tarde a qualquer hora, para se na- tricularem.______________________________ | Campos & Lima t;ndo acabado com o seo es- \ tabelecimenlo de fazendas na ra do Crespo, avi-1 Vende-se na ra do Queimado n. 1*, superior _, a lodos os seus devedores em geral, que de- algodaoiinho com pequeo toque de avaria i#e ,,, procuracao especial ao Sr. Ivo Martins de Al- G a peca, a elle que est se acabando._______ meid_ para receber amigavel ou judicial e sem - Man*e um moleque de idade de 13 14 que por isso tenhamos a menor responsabihdade; an^s, Zto boTn3heiro e comprador, serve con, o que o mesmo senhor tenlia de obrar, motivo tem u casa e sabe fazer lodo servico com per- que s com elle se deverao entender.__________ feicao : a tratar na ra dos Pires n. 54.________j __ Arrendase ou vende-se urna casa com bas- Alua-se o primeiro c segundo andares da' lanles commodos, com lerrcno de plantacoes, perto nil da ra Imperial : na ra da Aurora,do banho por ser junto a ponte de Tig.pio : a fal- lar no engenho Peres com o capitao Carneiro, ou nos Afogados com o tenenle-coronel Manuel Joa- quim do Reg Alhiiquerque. Diuheiro vista. Algodlozinho com pequeo toque de avaria a 4#500 e 50000 a peca. asa Mero 36. lina sala e alcora para fiarda-livro solleiru. Precisa alugar-se : no escriplorio da ra do Im- perador n. 34. ALUGA-SE o tereciro andar do sobrado da ra larga do Rosa A mesa regedura da irmandade das almas, I rio que volta |ra a do Cabug, red i (lcado de novo erecta na matrii do SS. Sacramento da Roa-Vista, i e com grandes commodos para familia a tratar usando da faculda.de que Ihe cunfere o ? 7 do art., no segundo andar do mesmo. 1* do enmpromisso que rege esta irmaadade, con-------------_------------------- ------------; vida a todos os cbarissimos irmos ira que se |rw_p^ |_P f^lVTII 4xuem comparecer no consistorio desla irmanda- I ll.llf.^ Illj \j\*|Ut ATTEJtf^AO | Ad tC'ti. O bacharel Lourenco Avellino V Albuqoercrue Mello, anligo advoca- do desla cidado, leudo regressado ella, tem aberto o sea esaiptorto a ra do Imperador n. 40, onde pode ser procurado para os misteresde sua ptosso tudos os dias litis das 9 da mandila as 3 horas da larde, e offerece como garante a seus conslituintes a nao intcirotnpi- da pratica de 25 annos de advoca- ca. O mesmo aceita partidos e tambem causas nos termos do in- terior onde tocar a estrada de ferro. Compra-s-e o tratado d'' medicina houieop.v Ibica, por Jarrh, ou Lobo Hoscoso: naToa larga do Rosario o. 3,***m. ri^rr' YENDAS. linas qu INOVOKIYAL lfiJa\glfl06fIM jualidades . __ Vende***, cjiifos. te mui,,) ,m !na -.errara de Je* Utgino 'lo .Miranda, lExtniordinario sortiinento de pfH-fiiniarias. i a surerloridadc das j.ei fumaria que a aguia hianca vonde'csl inconteslawfmente rocenhecida e isso coiiflrma a grande cvr.icao que lh.* vao Meias prelas para senhora J20 rs. dando ps apwela4oi*s do bom. A 16Ra do Queimado U ; Oilava. de rotroz preto 140 rs. , Fitas e corddes para en fiar espartillios 80 rs. Cartees de colchetes do 1 e 2 carreiras 40 e 80 rs. Caixinhas de clcheles 20, 40, 60 e 80 rs. Carteirinhas com sortimonto completo de agulhas Carios de linlia Pedro V (200 jardas) RIVAL StlW SEGUNDO Ra do Queimado ns. 49 e 55, toja de mi de Jo-de Azevcdo Maia.e Silva, esta c mtmuaa* nu seu progresao de vender baraUssim Cafcas de superiores obreias e cola eiwit Cordao branco para venido c espartillw. WH * res. 600 rs. Caixinhas com 100 agulhas francezas 240rs. Caixiuhascom 100 agulhas Victoria 330 rs. Cartas de alflneles de ferro 80 rs. Joo de Amida Cabral, fai ver a quem eon- vier, que contratou fior compra a taberna sita na ra do Rangel n. 10, pertenceute ao Sr. Antonio Pedro Martins : quem se julgar com direito a qualquer reclamaran, apresentc-se qo prazx) de tres dias. de no dia l< dn crrante, s 9 horas da manhaa, para que reunidos em mesa geral dciibei em sobre a reforma c altera^es de diversos artigos do so- bredito couipremiisso. Consistorio da irmandade das alnws 13 de abril de 1864. Manoel ZefennoBias Barreto. Escrivio. Hdame Fauoy Boiireauv discipula do conservatorio imperial de msica de Pars, d licoes de piano e canto : a tratar na na Nova n. 9, loja do Sr. Hypotito Domonl.________ O padre F. B. 4c V., no lar?; de Na padaiis da Torre precfsa-se de um amas- j Para i ZO II 29, SrfSllllo anlar, HIDa sadar ^uesaiba vender pao^_________________, precisa llft umfiWt'itO ailtlar par Si Da uti Lieramento *t a do Impcra*| j j || tentrd da flMWMfa de pwlen-se nm bracelete de ow-o : quem o actenc rearamcM y v^. ,.^VT" Aa .Wter restitmv na ra do Imperador n. 14, fX-i-.SlMlft AlUll, aSSHU laMIlClll U iwro andar, ser gratificado. luiUaaiOa tMIf*, |M Mtfc MgMt Alnga-se a loja de urna porta s na ra* do r*inhar nne SPa le. Oe(fO n. 4, -?ar. em casa de J. Falque, na mesma ra n. ^. | fffr WM M< sondo sineutc_para coilnhar :_ quem pretender, esp,-.ccs detorMrcon desire, qaVlle s'-adie faire irija-surua da Cruz de llecife n. 44, jpmeiro andar : {taya-se bem. Preeisa-se de urna air.t para comprare co/.lnhar para ume pessoa s : na ruada Crut .^9, primei- jo anda-_________________ na rna; Alwg-se una ama fc leite escravt largalio Rosario n. 3S -segundo andar. A ma. Prcet^a-se de timiama para casa fre rapaz sot- leiro : tratar n me. do Queimadac. 30. C Iiib .MiuuoreiK. Arr-ini5o familiar Co corrente inei-de abril ter iiiL'ar r.a noiie do dia-:) do msa- les reprises,Tsocommoder les feas \ 'enlin, tous les raco-nmodages en general. Elle sera bien traite <(uMllc said libre ou esclavo : adresser a Sl AmaTesIlede Mr. Charles "L. Cambionne. G r)\ Carolino Francisco de Lima San- tos, noatina a residir na ra do Impe- rador-E. 17, 2 andar,onde pie ser pro- curado a qualquer hora do dia e da noite |rft'e exercicio de sea profwsio de me- dico--, -sendo que os chamados, depois de meio ia al 4 horas da tarde, devem ser 4MtUaa por escripto. 'O referido Dr. too abandonando nunca o estudo das molestias de interior, prcMgue, com maior affinco, no dasrnais'difliceis e det- carjo. operacoes. orno ^ejam dos orgas ouyinarios, dos olkos, partos, etc. 105, com portao para a maro S na mesma travessa na taberna ^ mesma. Inni* mmm zmwm Awga-se a casa terrea n. 2701 na ra Impe- rial, oom lodos os commodos necdssarios, sendo murada at a beira do rio : a traliir na ra da Roda *. 6, aonde se contina dar comidas por mdico preco, incumbindo-se a mar dar conduzir. LINDA. oo'rV-in leudo semprecii. vistas o bom servir a m J8*" Jo u de velludo lavrado 1*. hu freguezia unto da cidade como do interior, D""* de caixinhas de phosp raros 100 rs. mandouveroextraunlinariosortimento que ac- Macos de superior palitos de denles 240 rs. ha de receber, vindo conforme snas rccominenda- I ,-oes, sempre da melhor qualtrtade sendo : Agua de colonia em garrafas de diversos lmannos e moldes. Dila dita cm frascos redon-los quadrados. Dila dita amlireada em frascos verdes. Agua ambreada para bandos. Dita balsmica o dontrilice para conservaco das ocnglrase denles o bom balito da bocea. Dita de flor de laranja. -___ Dila de rosa e dita florida. Dita de lavander c toilet. Dita de atheniense para alisar e segurar os ca- bellos depois de piado. / j Dita de Mallabar o Hoide para iiii-'ir os cabollos. laforiie'sa. de diversos moldes. Dita dila em bonitos vasos de porcelana. Dita dita em latas. Dita dita em eopinhos sendo crome, duqueza e po- mada imperial. B_huznhos de vidro com perfumarlas. Caixinhas com 6 frasquinhos de churos. Cosinetique (ou pomada) snrline. Extractos linos e de agradaveis cheiros cm bonitos frascos. Dito frangipane, cheiro novo e mu agradavel. Dito de sndalo. Essenclas concentradas, com differentes e limssi- mos cliciros. I.eiie virginal para tirar sar las. Dito de cacao para amaciar a cutis c conservar- Ihc o lustre. Macassa perola. aberto as suas Oleo philocome e surfino. Precisa-se de una ama para comprare ozi- nhar : na ra do Imperador n. 69, 1" andar. Aluga-se a casa n. 17 ua ra do Mondejd. com 3 quartos e 2 salas, quintal ladrilhado e com cano para esgnto, dndole lioeactt a azer o des-, Binh1 irnns|pnnni|t ,. |; pejo pelo portao da olaria junto al mesma casa : DM& {ims 0|n f,.aspos j quem a pretender, dirija-se dita plana n. 13. x|g Jos Goncalves Ferrelra Costa, tem ca- Wi sas terreas para alugar na travessa do L Costa junto a fundicao ao preco de 95 e a fallar > do fim da 25 Oadvogado Edtardo de Barfos pooe ser procurado para os misterei de sua proHssSo, das 7 s 9 horas da mavhaa e das 3 da larde em diante na casa de sua residir>ia ra da Saudade n. \fi. O bai laret J*- Roberto da tCt.nha Bal* 4es continua cor. o sen cscnpfoKO de ad- ('vegado a rua-estreita do Ruia:*o n. 41, !"!.- andar,oadeupde ser proevredodas 9 . heras da maohia s 3 da tama-.: reside } ua mesma casa. l'wa pessoa competentemente habilitada ofle- rece-se para leccionar as priaieiras Uftras e msi- ca pan. lora desta capital : na MWPMaa do Ve- ras n 14.________________ 'Olferece-se para caixeiro de taMrna um ra- paz e 13 annos, chegado prximamente de Portu- gal -: qnem precisar dirija-se ra dp Vigarie n. 12, primeiro ar.dar. escriif.orio.______ Telmo A!moinha, acbdito hespsnUol, retira-se I para o Rio de-Ianeiro.______________ Predsa-se de u BMtaqM de idade-de 16 i Jos da Silva, subilo portugtez, |segue!pra 30 annos para servio* de caea : a traUr a ra a Babia, da Cad-jit do Recite, kja deiretujoeiro n.'*i s<5 coiunisgM trescravosa ra do atentar a. 4&,tcrceirondar Kesta casa recebens-ie esoravos por c*imssao ,para -sorem vendidos por eonta de seus oenhores, nao-sei|oupando exforcos para que os mesmos se- - ;[iii homem porUignez, casade com |iouca.,jam vendidos com prmplto aliin de seus senho- fannilia se ollerece par* caixeiro <. administrador [res nao ofrerem eo^pate eou a venda delles. A de.algtm engenho mi mesmo para toiaar coma de -casa tem todas as oommcdidades precisas, e segu- alguuKstabelecimenio na praca ou mesmo ne; ranea, assim como aftan^s-seo bom trartamento. t mato da <|ue tem lostaite pratica : mu O badkarrl Fiftftcisco Ugwle da iMpsdo Ria do baRSAsaa n- 38fi ^J iiJ-oi, Moderitf, exposkao ai-te. Pe*?ira C. ra 5 do Cri>o n. t. k^B T.'m para Tder um rico e completo ^S- sortiinento de carteiros gaz olijio se- fe jau: para bancas do nieio de sala,-.!*onilos !0. part-s para txiholos. lamparioati para ^g .|iu":ns. para itendt'iar etc., He, bem 35 totte para veudor vonlade do oempra- J* dor^iz de varas .(^calidades. Provine ao K3 nii'sa.o tempu lloso', padrdei Modernas, porcrtlaai.s. vi- drot orystaes, aralojoa, agune para jar- diii-. vasos paraooratjafi, pintas, llas. looes (ara por'.iKsde cuacaras etc., etc., c tud< oais que fiatjjoer pessoa desoje ler tendente ao-nosoo ramo, jraraaado commodidade ent p*ecoi e sineenidade no iraumenlo de ^Jial^er eneoniuMHa, de une *c encarregar-eaa. Ao a. 29. -iova loja iUt liaralfir; oaitia do Qitfiwnk. iliieis saias deustitoa ojt, candas ingieras ,para sunhor2 a 25, MBOO, 35 e 45, .crfiertas de lustao beancas:* 35, tilias com lutro.p:ra coliertaeom 6 palmos de rgu.a a 640 o Miado, cambra de cot^i para vestido ;a 320 e corade, iias para vedi- do i8*!, 60 e fliO o covado. Ao n. 29. N*a lijja dosbattleirus na rna doueimadii. Taratanas de todas as cores, fazendt muito jw a 720 i. vara, cambraCa para cortinado, peca deSS varas, par M#, chales de laa |ior %&, 45. b# e 85, camisat ngleas para koniem a 385, SO 60- Han. 29. Aova U>a (k liarateiros na ra do .Quemado. Bii'os prtlos., franjas de todas as quaUdades, .tincas d teda, de algodo c de la, manguitos e: camsinha.- bordadas, collarinhos e punhos, folhos o'dados, botesde velludo., de seda e de iwtao,: laeds de eabeUo, meias de seda, leques j eujos tMteo se veadem por nietade do seu valor por *er pai:.-. acabar.___________ Machina de vapor, propri para mover uia- chjfta de discaro^ar algodao, e para padara ou qualquer outro meelianismo q*; preetea da forra de i U 3 eavalloc : para ver e encommendar, os preteu-Jeii'-s podem diiigir-se ao r. AntonioMaia de llrii., fabrica de cigarros a vapor, na ra dos Qoarteia'.. ______ _ 0*baixo as.-ignado vai a llha Ae S. Miguel ^gnndoaor. Francisco de Ohveira Franco, e eju terceiro *o Sr. Jos Cordeiro Pontos. Declara em iruipo qu julga nada dever, no entanto se al- ga>m se julgar seu credor por qualquer titulo, te- nhaa Londade de apresentar-se no prazo do 3 oas, ra do caes do Ramos n. 4, para sor im- nwdiaianvnte patw. Fraocisco Jos da Costo Ribciro. Corfa 69. aulas de prlmeiras letras, iatim e frdncet, desde o Dito de babosa, a 4 de abril s assim como continiili a e*sinar as Opiata ingleza e franeeza. esmas materias por casas particulares. Pos de coral e de Lubm para .lentes. mbjjbj nasM Saboneles finos quadrados e redonoos. I DiMs finos em caixinlias de tres. Ditos muito finos para barba. I Ditos creme de amendoa em vasos de vidro e por- celana. i Tnico oriental de Kemp. I Vinagre aromtico^ I Dito d'ou leite d'ires para acabar as spinhas do rosto. E assim mitos oatras objectos de oslo que na compra dos quaes a pretendenle ser satisfeito por deixar os cobres a loja da agira branca ra do Queimado nt. Objectos de pliaotasla viudos j>ara a aguia branca. A aguia branca recebeu uovos e *onitus objec- tos de phantasia, algons dos fUM nunca vistos aqui, sobIo : , Bonitos aderecos completos 'eitosoe perolas falsas. Ditos dkes de'pedras por cuja .pereicao e bom gosto-quasi se nodislinguem das verdadeiras. Lindas (wlseiras de mosaico. I Dita dit de perolas falsas tanto ipara senhoras como para menines. Dila de-chapa de cristal com listac dmiradas. Dita de cornalina branca, azul ele., etc. \ Bonitos alfinetes e aaneis para rar/atas. : Bonitos jientes de ewxa obra de apurado gosta 1 Outros'Iravessos core pedias para meninas. 'Bellas^uarnicoes de penles dmiradus ornados, comcaixos'de uvas, leitos dea4jofar, obra su-' bliine. , Outras igualmente bellas, todas-de fino dourado e . com oedraa. lOutras alai-tarugadas, nada infenur a aquella | Vollinlias de aIjofur branco e de uores com cruaes de (ledras. Esses* outros muilos objectos adUam-se a venda na ra Queimado 4oja da aguia branca n. 8 I Brincos balan pretos e de cores 400 rs. Rosetas prelas 240 rs. Bonitos botOes para punho 200 e C00 rs. Varas de galo lavrado branco e de cores 80 rs. Pacotes com papel amizade branco e de cor 640 rs. Caixinhas com papel amizade pautado 800 rs. Caixinhas com 100 anvnlopes 800 rs. Oculos de armacao de ac 15. seovas para denles 160, 320 e 140 rs. Eseovas para roupa 640 e 800 rs. Escovas para cabello 640,15 e 15300. l'ulseiras de missanga e de eoulinhas 800 rs. Pulseiras de continhas com pedrinhas 15. Pentes de massa em caixinhas 300, 800 e 15- Pentes de laco imitando tartaruga 15280. Croza de botoes de niadreperola 500 rs. Pentes com espelho que fecha como caivete 500 ris. Peutes*com tres faces 800 rs. Baralhos de cartas francezas 200, 320 e 500 rs. Pecas de Maga de caracol branca, preta e de cor 80 rs. Lavas brancas de Juunn frescas 25500. Ditas brancas de Jonvin nao frescas 15- Ditas prelas de Jouvin nao frescas 15. Ditas de Escocia brancas finas 15- Ditas de montara 500 rs. Ditas de seda brancas, prelas e de cores 15. Garrafas de agua de Florida 15400. Ditas de agua de Lavando 15280. Frascos de agua de Colonia 400, 15 o 15500. Ditos de extractos finos 320, 500,800 e 15- Ditos de Palcholy 400 e 600 rs. Ditos de banha franeeza 400, 800 e 15- Ditos de pos hygienicos para dentes 15- Pacotes com pos de arroz 640 rs. Canudos de {winada franeeza 120, 240, 320, oOO e 1-3000. Sabonetes de bola e de familia 400 rs. Ditos inglezes Wind-or 320 rs. Ditos diversos 100 e 200 rs. Sapatinuos de la para crianca 400,000 c 15- Ditos de merino para baptisado 15600. Tonquinhas de blonde enfe'uadas 15600. Cravaus de seda com passador e taco 800 rs. Pecas de cascarnlha cinzenta 15W0- Ditas de fila de la prela e de cores para debrum de vestido 15- . Ditas de lita de velludo preto de seda ns. 2, 4, o, a 10, 12, 16, 20, 24, 30, 40, 30, 60, 80,100, 120 e 150, que se vendem muito barato ; bem como ricas titas de 4 e 5 dedos de largura, e do ultimo eo i"s' de carretel (150 jardas; de su,, rior | d.ulc a 60 rs. ^ ja a m conhcciila a 40 rs. Cruzas de peonas de ac de rouilas .|0lJa*..: superiores a 500 rs. Can i veles de duas folhas porai lili"* a .dW r-. Caixas com caliingis muito lonita< para r3p'a 100 rs. Fianja branca e le cores para i Ihas a Ido. Pares de boles h.ira punlio i ntibi *- Caixas com soldados de chuu bu muito naaitr> a Tineiros de vidro com supciidr lima i Mt Ditos de barro com su|ierior SnU a loo r-. Croza de botoes de louca prhtiadov o n*!!r, a Tesouras para co.-tura, o majs Mili*, a rt. DUis para unhas muito linas.a 4t"' i-- ^^^ Escovas para linipar denles! muito .operi 200 rs. -, Libras de la de todas as corps (pe^4)* '* Ca vas de phusphuros de seguranca a !(<- Ditas de papel amizade paulado e li-> a ris. Compahfa fldc'IMade de seguros auarHIuMS e Rio de laaeiro. AGBW1P.S EM I'EPNA-MliUCO Antaaio Luiz de3livi'ira Aacvedo k competentemente autorisades pela c toria da conipanlta de seguros Fidtjlida- de, toaiam seguws de navios, mercado- riasc predios no seu escripSorio ru dt Cruza .1. i reo- 0 Perflune il Moda. %VISO Soutball Mt'lloi-siSi C sacam obre a prajt da Bahia. AGUA FLORIDA De Murrav b Lamuan. TTowlciw iii douf caixfies !F.rte raro quilo delicado perfume nivel o 13o ehcio !o Na,ptaca da IndependemM, loja de ourivos ic 33, comprm-se obra* de onra, prala e podras !Uireciosas,.it:sini como *e faz quaquer obra de en- | Ktomrnenda.-e todo e quafafuer concert, e igual- iraente se diva qnem da d Saques sobre Portugal. Oabaixo assignado, agente do banco mercantii.Portuen.se besta-eidade, saca ef- ectivamente por toditos paquetes sobre f.o mesmo banco para otartoe.Lisboa, por qualquer semina, ta e a prazo, po- ': .tiendo logos saques a prazo -seren des- contados uo mesmo btaeo, na >racao de 4 porcenloaaanno aos portadores que as- im Ihe couuier : as ra* do Gispo n. .ou do Imitador n. 51. Jcaqnim da Silva Casto. Fulg. ditos poctupuezes, vaoijiara o Rio de Janeiro. Preoi6a-se de um pequeo silo perto da pra- ca, com fundo para o nis e com l;Da casa para .re- sidencia : quem tiver-para alugar, falle na ra di Rosario da Soa Vista .n. 34. queiram dirigirse i ra da Cadeia, armazem n. 33, do agente Euzebio. ue melhor 4nformai;i)es dar. i DERTISTft OE PARS 19Rna Kova-tf S WL Frederieo Gautier, eiffujigiao dentista, I 'Sgt taz todas as operacoes de sua arte, e ;ot- K ^ loca denles arlificiaes, todo comajpeno- i ridade e perfeicao, que zs pessoa* enien- didas Ihe'teconliecem. Tea: agua e pos -.otiiicio. <5s accionista.- da companta VigKante sao convidadla para cowparecereiii no isscrintorio do Dr. Alcoforado, no dii 18 do corrate ao meio dia, para que cousliluidor, em asseinlila peral proce- dan! a eomeacao da direccao c diJir.rciii acerca da entrada das quantias necessarias para es repa- ros que precisa o vapor de reboque e sobre a sua gerencia. E tnais se atisa que a actual dirtvcao tem resolvidopedir a entrada das qti-antias indis-' pensaveis ou a enda das acedes dos acdoistas, que o naoquieerem fazer, visto que poroutra for- ma impossivdl fazer-se o qne indis|eusavel ja- ita que nan sejaiperdido o privilegio ou tomarem cutra qualquer providencia. E faz-se esta derfaracao paca que na a&sembla ger.-al.-e nao allegue ignorancia. fcecife, 13 de flUfl de 1864. Si BaBTHOLOIHBO & c. Una I-a i ? a do Hosarl n. '&* Ven d (i: Vemosas de gomma elstica. Esmaltes para ourives. Funda* inglezas. Vidrs de bucea larga rom rolha. Tinta bmaea em massa para pintura lina a 200 rs. a libra. -_____ Credores. do nos, Vende-se urna negrinlia de idade de 13 an- robasta e de bonita figura : a tratar na roa da Cadeia n. 23, em frente ao neceo largo O* redores dofir. Francisco Virissimo *o Reg Barros queiram entender-se com Ta*so IrmSfif, ra do Ataorim n. 33, segundo andar. oh iii:i a voaade do comprador COMPRAS. - O abaiso asssguadu leudo de fazer urna via- gem por motivo de saude, vende o seu estabeleci- mento de luolliados sito na ra da Moeda n. 29 : quem o pretender, dirlja-w ao mesmo, no lugar cima.Jos Antonio dos Santos Fontes._______ Alugam-se as casas da* ras do Colovello n -9 e Mondego n. 75, esta com a de n. 73, tambem se vendem ou Irocam-se : a tratar na rna da ta- deU do Recife n. 49, sobrado._______________ COVlTr:. O joiz da irmandade de N. S. da Boa-Viagem convida a lodos os membros da aclual mesa rege- dora para reunirem se na respectiva igreja domin- go 17, lelas 9 horas da manhaa, para tratar se de negocios de interesse da igreja.__________ tJ o tas /.lll Compra-se effectivamenie ouro e piala em obras velhas: na praca da Independencia n. 22 loa de bilhetes.______________,____________ i. ompra-se effectva- mtnte ouro e prata cm obras velhas, pagande-se bem na ra larga do Rosario n. 4, loja de ourives. tatente jgn-azivel u descjavcl eui con- eeaswaem da infineucia refri^rnnte e eaave iia,j**rte o corpo lnguido o caucado aiaiaaettatflaaticidado ie vigor o forcu. EH-: imperte transparencia asfeife, c remate panno*, sardas t lertiteja* di suhi\. d gtI. Callemos de papel branco a de cur---, jwjueao, a 20 ris. , , Callas e taboadas para m-mnos a wi r. Caixas com superiores iscu- de arenoVr "h-rjtr I a 40 r* i (^'rreteis'de lnha Alejandre (200 jarda>. 'orr 'i SO rs Baralhos para vollarete muilo liuo> a i'* Carlas de allinetes francezes muito bn * Meadas de linha f 6ia para bordar a r-, - Pares de sapalos de tranca nraltu supenoif a '#600. ____^- Paiieis de agnlha com um pequenu nxp Croza de boles de madreperla muito tm. a Ca.toesre caixas de colchetes franc-zes mf a 40 rs. ... Donis para meninos muito finos a V' -* Macos de granos superiores e lu.. Croza de phosphoros do gaz muito nov- a - Areia preta muito superior a 100 rs. Caixas de rif com esiielhu a i*'*- Realejos para enlreter menino* a 80 r.. Pecas de lita de linho muito boas a 40 rs. Peines de laeo muilo Iwnitos a l-J Eneites de laco de Unas as M a I*-'- Iludas com allinetes frncezes|a 10 r>. Caixas com quatro papis de aguluas imper. i *W rs. 1 __ Sabonetes de familia a 80, M a :<*> Caivetes de duas tullas muito tin.r^ a -l. Pares de sapatos de laa para wmnus a .< Sapatos de tranc,a para senhurp e para hawai, r melhores que tem viudo, e pur pre.;-. ">* quem quizer ver, venha a ruft d> Rival sem segundo. Na ra do Queimado ns. 411 e 53. toja damwdr- zas de tres portas, esta resohi.l. a quanto tem no seu esiabebciiin n! i < i . a todos admiram. assim vejara admirem. Frascos comsiqerior lanha pala acabar W" Banha transparente a melhor qf' ha a <> Banha japoneza superior c garantida a "*' r- Frascos de oleo veidadciro babofa a "" rs. Ditol de oleo verdadeiro que tei urna matara 300 rs. Ditos de oleo superior Plulueome, a Sabonetes pequeos e muito lin-a ' Ditos inglezes. superior qualidad*. a !' I Ditos de bola muito linos a 240 i I Vinagre aromtico echeirosw, ga Frascos de agua de colonia BM Ditos de dita verdadeira e que ris. Ditos grandes tambem verdadeir Frascos de rheiros muito lin"- i Ditus de agua de coloma grandes Pares de ligas muito linas para peeas de fita branca de linho, soi 100 v>. Cravalas de seda muito bonitas e np. n r dades a 300 rs. Canelas de osso ll.-as e uine.nU nurn 40 rs. Duza de lapis muilo linos e forte; a Tranca preta lisa o melhor que M a M ia ; Escovas para limpar denles muil > laaa - 400 rs. I Penles de volta para lo.-ninas MI r*b*m a 800 rs. Ditos domados para im nina- re^arhr Filas paia enlar esiartilbos muito Ru. Varas de lila com imoaas para v. -; Abuloadiiras de Riaik) goffcl para i Fraxos de uleo de macaca muito ris. Agulhriros de Jacaranda muilo l. Espi'lbos de Jacaranda a br.iic ; JJOO. , Duzia de facas e gaiP- MU finas a 6$. Duzia de facas t garfas, eahe t*an<, erara.. 21800. Pares de meias de cores para rwnip< s a t r anudo, a 1$. ilil.o- a 4>' . I->2l). 3201- :,' ru r qin'i'4 v lo a l'-i i l -.; - Compra-so cobre, latao e chumbo : no ar i mazem da bola amareiia no oitao da secreuria de, polica. ._______________________________ , Compram-se escravos mu?os e fortes, sendo barato : na ra da Cadeia n. 32, armazem. j Compram-se garrafas e botija* vasias por, !, mais 25 0|0 do preco aclual : na ra Direita nu- i! mero 72.________________________________ j Compram-se frascos de genebra vasias : na ra Direita n. 72. 3-IIIA ESTIIKIIA 110 IUISUtlO-3 Francisco Piulo Ozorio confuida a col- locar dentes arificiaes tanto por meio de molas como pela presso do ar, nao re- eebe paga alguma sem que as obras au fiquem a vonlade de seus donos, tem pos e nutras preparacocs as mais acreditadas para couservacao da bocea. Cozinneiro. Cumprase ou aluga-se um escravu que cuzinhe com perfegao : na ra da Cadeia n. 33, loja de Alfredo & Matheus. __________________ Compra-se um negro de meta idade : na ra Imperial n. 139 ou 213._______' Comprase una batanea decimal em bom es- tado : quem tivor |iara vender, annuncie por esta folha. Botica e armazem drogas Una do Cabug n. II. DE Joamiini Va i lin bu da Cruz Corma. Vende-se o seguinte : Salsa parrilha de Dristol. Fastidias assiicaradas de Kemp. Pasiilhas verinifugas de Kemp. Elixir de cilio lclalo de ferro do Dr. Tliermes. Rob do Lafecteur. Sirope depurativo d'odoreto de ferro de Gtry. Xarope peitoral sedativo de Guy. Pasiilhas pcitoraes balsmicas de Guy. .Pillas da vida. Burel franciscano (mesclado) paraimagens. Injeecao Brow. o maro riextil r ki:mp PAEA OS CABELLOS, una preparajao aduiiravol para lim- pnr, aforolosear, eouservar e rertubele- cer os cabellos. A venda as boticas de Caors & Barboza' ra da Cruz, e Joo da C. Bravo C, ra i da Madre de Dos._________________ Altrnco h Xa rssa do Queimado u. 99, fa- brica de chapeos de sol. chegado pelo primeiro vapor fumo cap -ral da \ primeira qualdade, e vende-se um pacole por L5, meio parole ."OO rs.. c tambem cachimbos os mais modernos: por isso pede-se aos seniiores fu- mantes que souberem apreciar o que bom fumo, que nos honre com a sua presenca ; tambem ben- galas de muito bom gosto COU) casles de marlini, tudo se vender pelo preco mais ratoavel do que em outra parte. Na mesma casa vende-se papel proprio para cigarros._________________^__ Oadvogado Alfonso de Albu- querque Mello, com escriplorio na ra cstreita do Rosario n. 34, Compra-sd urna escrava que saiba cozinhar Xarope de curato de ferro de Chable. e engommar bem : na ra do Vigarie n. 19, ler- Pilulas contra sosoes. ceiro andar. __________________- Salsa parrilha de Sauds. Comprase urna casa que seja na ra da Con !E< irado fluido de salsa parrilha de Bailys. ceiciio da Boa-Visia ao lado do norte : quem tiver! Xarope alcoolico de velhfme. queii a dii igir-se praca da Roa-Vista botica n. 6,' All'n deslas drogas ha constantemente um com- encarrega-se de quaesijuer causas criines, civeis Aluga-se urna das casas terreas sitas na es-' onlitarcs e ccclesiasticas. Compromelle-se a en que dir quem quer. Compra-se urna escrava preta, que enlenda de cozinhar, lavar e engommar : na ra da Cruz do Recife n. 13, 1" andar. Compra-sc um avallo que seja bem ensinado no Iraballio de cabriolet ou mes- plcto sortiinento de tintas, verniz, ouro para dou rar, preparados chiiiiicus e pharinareuticos que se vendem por commodos presos. ^^^___ trada do <-hora-menino entre as duas pontes, com caminhar com a maior brevidade as appellacoes os commodos seguintcs : 2 salas, 4 quartos, quin-' ^t0 |ne forem confiadas oo a relaeao e ao tribunal mo urna parelna, paga-se bem sendo bons: tal murado, cozinha tora e cacimba : a tratar na de comimrcio do districto, ou a relaeao ecclesias- no fes d'ApO'lo rV. 5.'). estrada do Hospital Poituguez, sitio n. i.ou na ra | lica_ Eocarrega-sc de defezas perantc o jury , das Trineheiras, loja de tartarugueiro, confronto a' jesti, cdade, ou dos termos prximos, dando a par- HilleeifO ra do Rosario. _______I te conduelo ; assim como de quaesquer outras cau- ""TT'Roga-se encarecidamente a pessoa que tirou sas por tr em algn* delles procuradores de con- siipenor, no correio cartas vindas da Bahia para o abaixo flanea. RELOJOAKIA eni casa fie Pcloache, ru .Nov n. 22. Acaba de receber pelo vapor francez, de sua pro- pria encommejida, um muito bonito sortimento de riclogios de ouro, eohertos e descobertos, patente suisso i lamliem de prata dourada, patento suisso, fi- das melhores quaUdades. Xa mesma casa teir^dos- a "especial favor de entrega-las na ra D consultas verbaes e por eseripto j promette ,ta imi eritriz il 88 prevnc-se tambem pessoa lodo o zoilo, seguranca e actividadc, garantidos por contra miera veto sacada uina ordem a meu favor urna pratica e experiencia de quasi 20 annos. a, ns., n.oi K oois oue foi consumida no correio Podo ser procurado a todaahora, menos as sex- conTut? cartas do mporlanria. us-feiras ,K,r se achar das 9 horas asi desses vam wu" grnosio Bolelbo da Andrade. I das na villa do Cabo. Compra-se um escravo moco le boa . 1 u i nerladores e outros objectos que jura e conducta e que soja boleen;.); a tra- ^ enVconta. seriio vendidos tar ua estrada do Maiigiiiiilio sitio n. 21, antes de clie^ar a ponle._______________ Compra-sa nina negra ue meia idade, que seja boa quiandcira : a tratar na ra Imperial n, 213. - Vende-se nina escrava de 2o "W anuos de idade tem as habilidades segrales : e doceira de irabalhar em todas as ipialidades de doce, e cozi- nha o diario de urna casa: na cidade de Olinda, 'ra de Matbias Perreira, n. 12. .Uez de Mari. 0 afamado mez de Mara que se venda a 3f, 25 e 1^300, com estampas e nitidamente inipres- so, acha-se venda por acabar a 15000 o volume, approveitem-se da occasiao, que mui poucos res- tam : na ra do Imperador n. lo.______ AI^Miao da Bahia para saceos de assucar e roupa de escravo; tem _ para vender Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & ; pj|0ija j Br. Larillc. - s r- "O a . o -T" O i n Sis 3 'o s en s a s g 3 If C6 3 at- 3- ? % P 2: i 35 as = as 9 as -1 =. 1 ' fk O 3. as 08 rr i' 1 a C, no seu escriptorio ra da Cruz n. I BttliCtBAKTIIOLOlK vC lina laripi do lUsari R. 2 Vende: Todos os remedio-; do Dr. ChaUe Capsulas e injeecao ao matico. Injeecao Faug:U Pilulas dn Dr. Alian. cwellen-* eoatrt 1 GAZ GAZ GAZ por preco reduzldo. Vende-se gaz da mellior qualid. de pelo pre,o de 10^ por lata de 5 gales: no ar- mazem do Caes do Ramos n. 18 e ra do Trapiche Novo n. 8.______________ Vende-se alpaca prela a oOO rs. o corado. Vende-se alpaca preta para vestidos a 500, 600, 700 e 800 rs., lina de cordo a 800 rs para pale- to!, prinreza preta a 800 e 640 o covado, bombazi- na preta fina a 1*400 o covado, laazmhas preta para senhora que estao de luto a 720 o -ovado : a rna da Imperatriz n. 06. A loja esta aborta ate s K horas da noite.__________________________ Arillimclica e ^raiiimaliw, uil'in- oili- c do Sr. professor Castro lnnes Primeira e segunda parles reunidas da ariihme- liea, primeira c segunda separadas, e a gramma- lica, aeaaiwse venda por preco mui commodo : na ma do Imperador n. 13. t_______ Vende-se muito barato urna preta de idade de 20 a 2j annos, boa cjzinheirae ensaboadera de roupa : na ra das Calfadas n. 2. Pilulas do |obre-homei 1 ma'.ismo. Pilulas para sezoes. Pilulas e ungento llollova). Pbospbato ferro de Lerras. Todos os remedios d- Kemp: pasilbas, p.i anacahuita, salsa de Bi istol, ele. fr. K amitos oulros medicamento c e>p.-- (ue sempre se encoiilrarau em dila botica. Vende-se um estrllenle sil cm.i ; casa de vi venda, capclla dentro da nv>>ina. m cacimba, tanque e bomba e boa agua de beVr. r cheira, estribara, corral e pasto papa an ai qual sitio se pode levantar duas ou qo aro o!. por ler muito Ihiiii barro, tondo o nv-i palmos de fundo e 1,600 de lar/ura, -nni . de coqueiros c muilos arvoreitos .- Imrt , liieliiidenles dirijam-se ra de llena a 12. -?- (lindo andar. Vende se a lalierna junio ao sot>rie praac Pawageu da Magdalena n. 68, com |>ur~*M nropria para principiante : a tratar na mesma do Rangel n. 18. a - *#iart* e t-eri abfeatlo AS de Abril de 184. DUARTE & C. Participan aos seus numerosos freguezes e ao publico em geral que acabam da rceber de sua propria encommenda, o mis lindo e completo sortimento de molfaados, os quaes venden por grosso e a retalho por menos 10 por cento do que outro qualquei annunciante, como verao pela seguinte tabella que abaixo notamos, garantindo os mes- moa proprietarios nao s o peso como a qualidade de seus gneros. AVISO. Todos os senhores que compraren! para negocio ou casa particular de 100)$ para cima tero mais 5 a 10 por cento de abatimeato, os proprietarios scientiOcam mais que oil) s os seus gneros sao recebidos de sua propria encommenda, raz5o esta para pede vender por muito menos do que outro qualquer estabelecimento. Manleiga ngleza flor a 8oo rs. a fibra. | Vellas de carnauba e composicSo de 32o a Castanhas muito novas a 2,ooo rs. a caixa, e 36o rs. a libra e de lo.ooo a H,ooo rs. a a 16o rs. a libra. arroba. Bolinho francez e em caixinhas de 7oo a Genebra de Hollanda em botijas de conta a l,ooo rs. cada urna. 4iO rs. a botija, e em duzia ou em barrica dem franceza a mais nova do mercado a 56o ter abatimento. rs. a libra, e 51o rs. em barril. I Massas para sopa maearro, talharim ealetria dem de porco refinada muito alva 46o rs. a 48o rs. a libra e em caixa ter abati- a libra. j ment. Prezunto para fianbre a 8oo rs. a libra. dem estrellinha, rodinha e pevide em caixi- Ch uxim miudinbo vindo de conta propria, nbas de 8 libras, muito oem enfeitadas de o melor do mercado a 2,8oo rs. a libra. 2,5ooa 3,5oo rs. a caixinha e a 6oo rs. a dem hyson de superior qualidade a 2,6oo rs. libra. a libra. Boce de goiaba em caixas de diversos tama- Idom perola o melhor que se pode desejar a; nhos de 6oo a l,ooo rs. o caixo 2,7oo rs. a libra. jSabio massa de 2oo a 24o rs. o melhor, em dem preto muito fino a 2,>oo rs. a libra. caixa ter abatimento. dem mais baixo ponco a 2,ooo rs. a libra. dem hespanhol a 28o rs. a libra. dem mais baixo a l,8oo rs. a libra. jPeixe em latas muito novo ; savel, pescada, * Alto Douro vindo do Porto engar- ^^^XS^Sd"? garante-se a soponor umde deste vi- nh/do Uw ,, 80 rs a ,ata de 1 arroba, '/* e 8 libras e 2,ooo rs. a caixinlia. ii. branco de quinto, marca R v.nho velho, Nctar supenor de 1833, Du- & m( a ^^ ^ Q ^ CilIMDE RKVOLI V ARMAZEM DO O horaem do moriuieiito naoestafoona. AVANTE E SEMPRE GUERRA AOS IM.MH.OS Xo se ailmille i uuiao coiummial. \o spfjupr a (liaba da allianca. Nao se teme a furia dos corsarias. Este anuo ha de ser blssext*. Os canh5es estSo preparados. FOGO! BOM FOGO!! MELHOR FOGO!!! Abaixo a liga d agna ao tinaese Viva a liga do genuino Cherts com o famare! Viva o conservador das conservas i agiras!! Vivara os liberaos fregneze* do IhLlZV!!! Vivara todos qu lerera este aiinuneio. nho, das seguintcs marcas : Duque, Ge-'p^ em^aj^a nuino, velho secco, especial lagrimas do- o 4 A cesde 1819. vinho especial D, Pedro V., f^\0 gft cial, vinho do Porto de l.oooa I,2oo rs.. 'J^^t^ francezas em caixinhas elegante- BoMnha de soda especia! encoba Sl'SSSm t H? iT " 2,200 rs. a mais nova que ha no mercado lata. Riscoitoi inglezes das melhores marcas e latinhasde 2 libras a 1.3oo rs a lata. dem inglezes craknel em latas de 5 e 7 libras de 5,ooo a O.ooo rs. a lata, e|em libra a Soo rs. Queijos do reino chegados pelo u(timo vapor a 2.5on rs. cada um. dem prato a Too rs. a libra. 61i- 1 Va a bras de l,2oo a 4,5oo rs. a lata. dem eni Irascos com tampa de rosca a l,6oo rs. o frasco. Chocolate portuguez, hespanhol, francez e suisso a 1,2oo rs. a libra. Conservas inglezas das seguinfcs marcare .Mixde-Picles e cebollas simples a 75o ris o frasco. I Ancoretas de vinho colares a 5o,ooo rs., le a 72o rs. agarra"' Vinho em pipa das mais acreditadas marcas Sardinhas' de Nantes a 32o rs. a latinha , como sejamBd F., PRR, JAfc, outras Charutos das mais acreditadas marcas de muas marcas. Porto, Lisboa e|Figueira ; 2,56o a 4 ooo rs. a caixa. de 48o, 5oo, 56o, 64o e 8oo, r Porto lino em garrafa, e em 3,000, 3,5on, 4,ooo e 6,5oo rs. do Porto. e o do Champagnlie a melhor do mercado de 12.000 caada a a 2i,ooo rs. ogigo, ede I,2ooa 2,ooors. a o melhor ( garrafa. i Papel greve pautado ou liso a 3,5oo rs. a res- Idem Bordoaux das mais acreditad is marcas .,ma* a 7oo rs. a garrafa, e a 8,ooo rs a caixa. Wem (1'; Peso Petado ou lizo de 3,5oo a Garrafoes com .'i garrafas de superior vinho *>00 rs-.a resma. do Porto a 2,2oo rs. com o garrfo. Gomma muito fina e alva a 8o rs. a libra. dem com 5 garrafa de vinho da Figubira mais M,'ho alP,s,a e !,a,flS0 de !0 a 2 rs. a li- Acaba de receber de sua propria encommenda um grande e variado sortimento de moldados todos primorosamente escribidos, por isso apressa-se o propietario em ollerecer aos seus freguezes e ao publico em geral a seguinte tabella dos seus gneros e resumidos precos, aliaoeando todo e qualquer genero vendido neste bem conhecido ar- mazem. l'ede-se toda atten$io. O proprielario pede a todos os senhores chefes de familia e ao publico cm geral que nao deixem passar desapercebida a seguinte talella: AVISO. Neste armazeni e no largo do Carao n. 9, armazem Progressivo, recebem-se as libras que vulgarmente correm no commen io jK>r 8>89() a 9,-5, o propietario cm seus armazens da-lhee este valor, sendo eni pagamento, e isto para evitar confusoes em trocos. Manteiga ingleza perfeitamente flor, a 8oo rs, rs. a duzia l.ooo rs. a garrafa, garante-se e em barril a 78o rs. 4 que os melhores que temos tidonomer- Idem franceza a 5iors. a libra, e >00 rs. cado. sendo em barril. Passas em caixas de {arroba '/i e r\ a 7,5oo, Cha uxim a 2,7oo rs. a libra, e de 8 libras 3,6oo e l,Doo rs. a caixa, e 4oo rs. a Um para cima a 2,6oo. galante ae serem muito novas, e groadas. dem perola a 2,Son rs. e de 8 libras para dem corinthias proprias para podim a 800 cima a 2,7oo, rs. a libra, dem bysson o mais superior que se pode Marmeladas dos mais afamados fabricantes de desojo* a 2,600 e de 8 libras para cima Lisboa 600 rs. a libra a 2,800 rs. Ervilhas secas muito novas a 16o rs. a libra, dem menos superior a 2,4oo ede 8 libras Grao debico muito novo a 16o rs. a libra. para cima a 2.3oo rs. Ervilhas francezas em latas a 600 rs. dem proprio para negocio a 2,3oo, de 8 l- Potes com sal refinado a 48o rs. loas para cima a 2,2oo. Fumo de chapa americano a l,loo rs. a libra Idein do Rio em latas de 2, 4, 6 e 8 libras fazenda especial. cada urna a 2, 3, 3,5oo e i,8oo rs. a lata, i Presunto para fiambre inglezes a 7oo e 800 dem preto o melhor que se pode desejar rs. a libra. neste genero a 2,800 rs. Chouricas e paios mnito novos a 64o a libra. dem menos superior a esse que se vende Batatas muito novas em gigos de 34 libra a por, 2 e 2,4oo, a 4,800 rs. a libra. l.ooo rs. e 60 rs. a bbra. dem mais baixo bom para negocio a I,Soo Massas para sopa maearro. talharim aletria rs. a fibra. a 4oo rs. a libra, dem miudinho proprio para negocio a IJSoo Cognac verdadeiro inglez a 8,5oo rs. a caixa rs. a libra. e 800 rs. a garrafa. Qoijos do reino ebegados neste ultimo va- dem francez a 7,000 rs. a duzia e 7oo rs. a por a 3,loo. garrafa, dem mais seceos viudos por navio a 1,7oo. Charutos em grande qu.mtidade e de todos os &11MCA r dorara! diamv SENHOliES E SEMIOHAS. O propietario do grande Armazem do Baliza estabelecidOa ra d> I rmanta bj. 38 e 38 A, defronte da grade da igreja, acaba de reduzir os prOcus de quasi tml^ m geaeros do seu magnifico deposito. A tarifa abaixo publicada atiesta bem esta verdade. A guerra aos inimigos, est portanlo, assim declarada. As pessoas, anda asmis exigentes, que se dignarem vir t este eslal ficarao por certa muito satisfeitas, nao s quantos qualidade 1 ns gen.Tws, trataraento todo atlencioso.queselhes dar. Alm documprimentodos deveres d.a boa edocaeio, liav maior capricho em satisfazer lodos que bonrarem esta casa. Os gneros pelas qualidades e precos anooociados, serijo oalnmalAai dos Srs. compradores. Nao receieo publico que se pratique o contrario, cmao em casas, que al annunciam o que nao tem-----O Baliza nao lile. Ameixas francezas em caixinhas e em Irascos de diversos tamaitos a l,2oo, l,6oo, 2,ooo, 2,5oo c2,8oo rs. e a libra a 800 rs. Amendoas novas a 32o rs. a libra. Azeite doce refinada a 800 rs. a garrafa, dem de Lisboa a 64o rs. a garrafa c 4,8oo rs. a caada. Alpiste a 16o rs. a libra, e 4,8oo rs. a arroba. ao airas Licores inglezes e francezesiwv* .!, di- versos tainanliOs 1 l.mn, |.5o e 4,O0 a duzia. rs. Manteiga ingleza IW a las rs. a bbra e de g libras para ma s.-r al.-ri 1111 larril na DTOMBfa il" ..iiprailor. dem de 2.' e 3.' qualidade a 7.->. fcw e loo rs. a libra. dem prato is melhores e mais frescos lo mercado a 76o rs. a libra, dem londrino a 600 rs., e sendo inteiro a Sbo rs. a libra, vende-se por este preeo pela poirao ipie temos em ser. Biscoitos em latas de 2 libras das seguintes fateicantes mais a creditados a I,;m>o, 2,ooo. 2.Soo, 3,ooo e 4,000 rs. a caixa. os mais bailes sao dos que por al se ven dem a 2,000 e 2,5oo rs. Caf de prcmeira qualidade a 8,000 rs. a ar- roba e 28o rs. a libra. proprio para a nossaestaeao por str mais bra. fresco a 2,4oo rs. com o garrafa*. \ Paljtos do az a 2-2o rs- a 8rosa e 2o rs- a Mera com > garrafas de vinagre a l2oo rs. (iuzia- com o garrafal). 'Vasos inglezes de 4 a 16 libras vasios, muito Viuhobrancoo mais superior que lvem ao, ProPrio Para deposito de doce manteiga nosso mercado a 56ors. agarrafa, e a u ou" l113^'^'" liquido de l,ooo a 4.3,10 rs. a caada. :,. 3-000 fs- um- Velas de esfiarmacate as melhores neste ge- LlC0res das melhores marcas e mais finos ero de 56o a 64o rs. o maco, e em cai- abatimento por xa ter grande grande porcao. Azeite doce em barril muito fino garrafa e 4,800 a caada, dem trvi lata. Bocetas eom dores seceos de Lisboa de 3oo a 3,5oors. cada urna. Toucinho deLisboa a 3oo rs. a libra, e a 9,000 js. a arroba. Tioaas muito novas a 16o rs. a libra e 4,8oo rs. a arroba. a 1,00o rs. a garrafa e em caixa ter abati- haver' ment0- n Cognac verdadeiro inglez a 9oo rs. a garrafa e lo,5oo rs. a caixa. 64o rs. Chouricas as mais frescas do mercado a 800 rs a libra. m francez refinado a 80c rs. a garrafa. Genebra de laranja em frascos grandes a vilhas francezas e purtuguezas a 64o rs. a l,ooo rs. o frasco. marcas : Oslwirne, Crakntl, Mixed, Victo- dem de segunda qualidade a 8,2oo rs. a ar- rolla e26o rs. a fibra. Arroz do Maranbao a loors. a libra, 3,000 rs. a arroba. dem da India muito superior a 2,9oo rs. a arroba, e loo rs. a libra. dem mais baixo redondo a 2,600 rs. a libra. dem da India comprido a 2,4oo rs. a arro- ba, e 80 rs. a libra. Vellas de carnauba do Aracaty a 9,5oo rs. ar- roba, e 3>'o rs. a libra. dem de sebo miiitoduralingindo esparmace- te 3iio rs. a libra. dem de esparmacete a 54o rs. a libra, e em caixa a ;o rs. Papel o melhor que se pode desejar para os Srs. empregados pblicos a 5,ooo rs. a res- ma, j se veudeu por 7.000 rs. dem almaco[iautadoelisoa3.000rs. a resma. dem de peso pautada e liso a 3,ooo rs. a resma. dem a zul de botica ou fugiieteiroa 2,2oo rs. a resma. Idemembroln de l,2oo a I,loo rs. a resma. Serveja das mais acreditadas marcas de 5,5oo a 6,5oo a duzia e de mais a Soo rs. agansafa. dem em botijas e meias, sendo preta da muito creditada marca T de 6,5oo a 7,8oo rs. a duzia. Ceblas om mullios grandes a Sooomolho Cit de 1., 4 e 3. quali. aue de 26o, 3oo 640 o cento, e. a 6,5oo rs. a caixa e 36o rs. a libra. doLeara de7,8oo, 8,(5oo, Pmenta do reino a 34o rs. a libra. e 9.200 rs. a arroba do melhor. Farinha do Maranhao a 14o rs. a libra. Arroz da India Java eMaranhao de 2,8oo a Tijolo para limpar facas a 16o rs. cadaum. 3,000 a arroba, e de 80 a loo rs. a libra. Cominho a 4oo rs. a libra Passas muito novas a 8,5oo a caixa e 5oo Erva doce a libra. a libra, ha caixas meias e quartos. Canella a l.ooo rs. a libra Sevadmha de Franca a 24o rs. a libra. Batatas a 1,00o rs. o gigo com 32 libras liqui- 1 das e 3.000 rs a caixa de dnas arrobas. na, Pee-nic, Fance, Machineeoutras mili- tas a l,3oo e 1 4oo rs. 4olvos ebegados ltimamente do Porto a 32o rs. a libra. dem em latas grandes a 2,000 rs. a lata. Balacbinha de Craknel em latas de 5 libras bruto a 4,ooo rs. dem inglezas em barricas a mais nova do mercado a 2,000 rs". a barrica e 24o rs. a libra. Ca toes rom bolas francezas proprios para mimos ou para arijos que vo as proois- ses a 600 rs. cada um. Peras seccas as rnais novas do mercado a 4oo rs. a libra. Figos de comadre em htas de 4 e 8 libras lacradas lienneticaineiite a l,4oo e 2,2oo rs. a lata. dem em caixinhas de 8 libras a 1,800, e 24o rs. a bbra. Nozes muito novas a 440 es.-a libra, 4,000 rs. a arrolw. Amendoas confeitadas .Tilmo-'rs. a bbra. dem de casca mole a 3<:-r>. Vinlios engarraatmsiOo-Korto &-a^boa-das seguintesonirias: #lque,jeuuH)o. velho secco especial tanrinas dooes, vinho es- pecial D. Pedro V. ectet superior de 1833, duqw do Porto do;fttf34, vmbo do Arroz do Maranhao, da India, e Java a 8c e dem lianceza a 560 rs. a blra. eea barril loo rs. a libra. por menos. Aletria branca e araarella a 4oo rs. a libra. em S" -1 gf 2 Wa- Araruta verdadeira a 32o rs. a libra. fSJtJST^lff bar" a "** * Batatas novas em gigos de 36 a 4o libras por "* la,a a ht ^ * l,ooors.ea4ors.alibra. Biscoitos inglezes Lunch a 18oo rs. a lata de 5 libras, dem de diversas marcas em latas menores a l,3oo rs. dem de Lisboa de qnalidade especial em la-1 tas grandese pequeas a 3,ooo c l,5oo rs. I IW* r.is pnte. Marmclad imperial M melli r-s fl^i Hsurasquido de zara a 8 s-> a duzia. Massas para sopa, talharim 4S0rs. alibi... I r\ll\ f a e ina*-arran a Bolachinhas americanas, a 3,ooo rs. a barrica, "^fSJ; J2 e 2oo rs. a libra. 1NJ,'m, .' VC Banha de poreo a 44o rs. a libra, e em barril I s ",212 /', , a 4oo ^s Peixe preparaitoile escabt* Baldes americanos muito proprios para com-1 ,uali,l:",t ,en' ?i"1" ;"' i'abiclii la mtmm mercadi, a i-'" a lata. I'r.'s.iiiio de lamrgo muito ojwnur a MO rs. a libra, dem para fiambre (inglez) a nvo rr a libra, dem americano a 400 rs. a libra. Papel almaco a 3-ooO a roma, dem de peso a 2 a resma. Palitos para denles a 160 rs. o man. Dito dito de flor a 200 rs. Ditos do gaz a 232P0 a grnza Passas novas a 480 rs. a libra e a I*** a caixa. Ameixas francezas em latas de 1 '/> li')ra ' l,2io e 800 rs. a libra, dem em frascos de 3 libras a 2,5oo rs., s o frasco valle l.ooo rs. timbran temos em frascos para l,4oo rs. Conservas inglezas a 7oo rs. o frasco. Pwrto, tvoliio ^upotiw.j-iuiniwia jwaiM,Por- Mullios inglezes a 800 e l.ooo rs. o frasco, to superior 1). Lnizi, e -outras militas Moslarda preparada em potes muito nova a prasa l.ooo rs. Ch.i huxym, hysson e perola a 3,000, 2,800, 2,5oo, 2,ooo c 1,60o rs. dem preto a 2,000, l,6oo e l.ooo rs. alinea. Chanpagne a melhor do mercado a 12,oooo gigo e a l,2oo rs. a garrafa. Chocolate francez pruneira qualidade a l.loo rs. a libra, dem hespanhol a l,2oo rs. a libra. dem suisso a l.ooo rs. a libra. Cerveja branca marca Allsopps a 4,Soo rs. a duzia, e a 4oo rs. a garrafa. Cognac inglez a 64o rs. agarrafa a 800 eaQoeijos flamengns do ultimo vapora 25r^K). l,ooo rs. I Dito luiaiiino a OO rs. a libra. Concervas inglezas em frascos grandes a 75o! Dito prato a 640 rs. a libra. rs. o frasco. I Sardinhas de Nantrs a 320 rs. a lala. dem francezas de militas qualidades a Soo .Dita de Lisboa a 640 rs. em lata grande. rs. o frasco e a S,5oo rs. a duzia. Sag muito superior a 240 rs. a Hbra. Charutos neste genero temos grande sorti- Sal refina lo, em pnttl de vidro, 1 600 rs. ment tanto da Babia como do Rio de Ja-, o pote. neiroa 1,600, 2,2oo, 2,5oo, 3,ooo e4,ooo Sabia massa a 120, 160, 2)0 eSiOrs. a rs. a caixa. libra. n f. r. ao ri Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra Cafe do Ceara muitost.per.ora 28o rs. a libra m de Sanl()s e :m ^ 1.1" tV^SfSlL r. bhr, TiJ10 P" "P" cas a 140 rs. cada ora. dem do Rio a 300 e 28o rs. a libra. Vassoras am.'ri.-an.as a Slo rs. aZ ,imi 3 dem do Porto a 100 rs. ca^la una. Adas de carnaiiha e com[>osic3o a 340 r. a ceblas. Chouricas e paios a 72o rs. a libra. Cevadinha de Franca a 2oo rs. a libra. Cevada muito nova a 80 rs. a libra. Copos lapidados a 5 e 6,000 rs. a duzia. Doce de goiaba em latas a 4oo rs. a libra, dem de caj em latas a 320 rs. a libra. Ervilhas francezas e portuguezas a Seo e 64o | rs. a lata. rs o Sag muito novo a 48o rs. a libra. !Vo arm>zeni de llenr) (ibson, na roa) uacttiaas iugiezan daCadeia doRer.ifc numero-66, l)ara desearecar aigodSo as memores que Y'ende-se ,oni vill(l" a e9te mercado : ra da Senzala 0_ II / /. 1 Novan. i, em casa de S. P. Johnston melhor fe Uro asphal- ,4c, tic >, f ropno para colii ir lulliadus, para forrar sala?, so- lirc ladrilhos por baixo de tapetes ou esleirs, ou para coHocar entre a madeira de navios e o forro le metal nos mesmof. Este feltro, alein de muito barato, 6 leve e durav I, precisando metade da ma- deir usada para afineniar os telhados, pela facil- dade da"" sua applicarn, pode ser collocado por lialquer rarpinteiro pn trab;lhailor curioso ; lem iRi-almenle a particular vani.iem de ser invulne- ravel ao cupim e mais reptis condensacao da van- L?uis escossezas a lojn do barateiro raa jIo Crespo a. i, junio ao arco g a 400 rs. o eova hnmidadc e a chova, alm de multas oulra^ va_ nd'iis : o* pretenden!^ dirijam-se ao supra-indi- callo armazem. Vendeii)-se sarnas com dous alqueires de farioha de mandioca, nelo barato prwo de W>00 : na ra da Madre de Dos as. C i). fo tinas contra caitos. Bolinas inglezas uara homem, sendo as mais bem fetas e macias ne tem vinrlo. e pelo har- tissiuio |mc<;o de !5 : :ia i ua Nova n. 7. toja .doH vapor. Vendem-se ricos esne.hos fraada) com mol- dura dourada .: em casa dos Sr.s. Ferreira & Ma- tbeus, ra da Cadeia n. 08. } O i \ m c vernia *> gaz pelo preg ,ia fabrica : no armazem aa iwia amareila do linio da secretaria de polica. marcas, em caisa-d^uma duzia- flo.ooo e Doo rs. acarrala, dem branco de uva pura a 64o rs. a garnar fa e ,ooo a caada, dem superior a 5oo rs, a garrafa e 3,4ou rs. a caada, dem em pipa Porto, Lisboa e Figueira das marcas mais acreditadas a 3,8oo a caada e Soo rs, a garrafa, dem de marcas pouco conhecidas a 4oo rs. . a garrafa e 3,ooo rs. a caada. Especial vinho Lavradki sem a mais pequea composicTio a 560 a garrafa e 4.ooo rs. a caada. Pomada a 400 rs. a duzia, sevada muilo no- va a 80 rs. a libra, e 4,5oo a arroba. Garrames com 4 V* garrafas de vinho supe- or a 2,Soo rs. com o garrfo. dem com i '/a ditas de venagre a 1 ,oeo rs. o garrafan. Vinagre PRR em ancoretas de 9 caadas a 15,ooo rs. com aancoreta dem em pipa puro sem o batismo a 2oo rs. a garrafa e 4,4oors. acajiada. Caixas com I duzia da garrafas de vinho Bor- deaux fazenda muito especial a 6,8oo rs. a xaixa e Too rs. a garrafa. Licores francezes e portugueses das seguin- tes marcas creme de violetas, geroes. ru- sa, absinto vespeiro, amor perfeito, amen- dua amarga, percicot. de Turin, BoteQm, moiatigos, limao, ,cae. laranja, cidra, gin- ja, canella, cravo, rlela pimenta a 1 ,ooo 2oo rs. Latas com 2 a 4 libras de caj secco o mais i>em amajado possivei a l,Soo e 2,8oo rs. a lala. Serveja Boft. Tenente verdadeira a6,8oo rs. a duzia. dem de outras marcas preta e branca a 5,5oo c 6,ooo rs. a duzia inteiras. Vassoras de piassava com 2 arcos de ferro viudas do Porto a 32o rs. Cebollas muilo novas a 800rs. o molho e 5oo rs. o cento. Chocolate portuguez hespanhol e francez de 800 a l,ooo rs. a libra. Genebra de Hollonda em frasqueiras a 6,000 e 56o rs. o frasco, dem cm botijas a 4oo rs. dem em garrames de 1 i garridas a 5,2oo rs. Palitos do gaz a 2,2oo rs. a groza e 2o rs. a caixa. dem de dentes ILxados em macs grandes com 2o rs o maeinlws a 14o rs. o masso. Cominhos muito novus a 32o rs. a hbra e 10,000 a arroba. Sag muito novo a 24o rs. a libra. Cevadinha de Franca a 18o rs. a libra. Milho alpista a 14o rs. a libra e 4.5oo rs. a arroba. (ommaaSors a libra e2.4ooa arroba. Ponma em latas al,000 rs.a Uta j prumpo 1 comer-se. l-'aivilo de Lisboa marca N. e liato saceos . grandes a 4,000 rs. * dem seccas a 16o rs. a libra. Figos de comadre em caixinhas com 8 libras por I600 rs. Farinha do Maranhao a 12o rs. a libra. Faruma de trigo muito superior a 12o rs. a libra. Farolo em saceos grandes a 4,000 rs. o sacco Genebra ingleza marca gato a 1,00o rs. a gar- rafa. d em verdadeira de Hollanda em frascos muito grandes a 1,2oo rs. o frasco. dem de Hollanda em frascos pequeos a 5oo rs. o frasco. Idem-4e laranja a l,ooo o frasco. Goauna do Aracaty a 8g rs. a libra. Graxi a loo rs. a lala e 4,loo a duzia. Linguas americanas de grande tamanho a 1,000 cada urna. ' libra ea lO a arnl.a. dem stearinas superiores a 560 maco, e em caixa por menos. Vinho do Porto, oeste geneno nmos o Ihor sortimento possivei, une vendemos por precos muito haixos a lJ a garrafa e a 10/ e 12 a duzia. IdemCherrv, eda Madeira m barris e nm caixa, a I2;v a caixa e o barril conli ibk tamanho dem de Figueira e Lisloa. em ano iras de 8 a 9 caadas, por 28:5000. Dito em pipa a 3-3000, 35500 e &>,, a ca- ada dem do Porto, denomiuado Baliza, a 5# a caada, dem idem em garrafoes a 20500, am garrfo. dem de Bordeaux, das melhores mareas qns vem ao mercado, a 65 a caixa e a 640 re. a garrafa. Vinagre de Lisboa a 156O0, |n.n, e 4d000a caada, dem idem.em garrafoes com 5 garrafas, por 1(5 com o garrfo. Vinho de caj a l.-> a garrafa. Este fian* tem dez annos. Eafeitesde cascarrllha e aguia branca est vendendobons enfeites de riscarrilha e tranca, pretns e de cores todos ao baralissimo preeo de 600 rs., servindo etes tanto para senhoras romo para meninas, a vista pois da commodidade do proco Din^uem deixar de o* comprar na ra do Queimado loja da aguia branca Kua da Senzalla Vova n. 42. Neste estabelecimento vendem-se: tachas da ferro coado libra a 110 rs., dem de Um Moor libra a 120 rs. I,u va* Recebeu-se luvas bS ____ Os precisos fallieres pa- ra enancas. i Chegaratn c acliam-sa venda na ra duQuei mudo, luja d'aguiabranra n. 8. Cal de Lisboa e potassa da Hnssia. Vende-se na ra da Cadeia do Recife n. 26, par I onde se niudou o artigo e acreditado deposito da 1 mesma ra n. 12, ambos os gneros sao novos e , iegilimos, e se vendem a prejo mais barato do que ara tqualquer^parte. de ionv Ib. de Jou vi n brancas r |n ' i proprias para a iniaresma : na ra do ijw loja do beija flor n. 63. Tranriiilias de Ua lisa fiara tmrUn it ir scufc.r. Recebeu-se, trancinhas de dirtTsas ca de 30 varas a 40 rs.. e de 120 r*. !a ra do Omimado kija d> .wija flor a. .I. KnfHlrs de rrdiakas rom lar* u imU. um completo sortimento de moendas e mes i & To eTS".!?* moendas para engenho, machinas de vapor; |0ja 0 bHaflsr n. 63. e tachas de ferro batido e coado, de todos o lmannos para ditos. AGENCIA PA FNDICAO DE LOW-MOOR. Kua da 'Seualla nova n. 42. Neste estabelecimento contina a haver >al do A .mi Vende-se a lx rilo da barra p'irtujiu--za Ir ; tratar com Antunio Luii de OJivdra Azevnh tt ou coa ipiti Arados americanos e machinas para lavar roupa: em casa de S. P. Johnston & C, *tftf?g'Kl0 rua da Crui n" h ra da Senzalla Nova n. 42.____________ Luvas de pellica. Chegaram para a loja d*aguiai tranca, rua do Queimado n. 8. Vende-se urna barraca qoa rarreya de ID a 130 saceos de assoear, assim rumo alloma* bntM mansas de roda, e bois de carro: .1 (aliar aos AtV gados com o tenenleroroncl Manoel Joaqiiim. MimiL ADQ1 I < rfarfr Tf*mm**m -- abbanU te,** *,*** O PRINCIPAL DE SILVA & SOZA Ra do Crespo n. 9, esuiiti da ra do Imperador. Tendo-se o pioprietario d*este armazem associado com o Sr. Paulo Ferreira da Silva, resolver dar-llie o titulo de principal,' por ser o mais bem localisado desta cidadc, e como um dos socios tenlia de partir para a Europa, afim de alli escollier os melhores gneros, desde j se pede ao respeitavel publico toda a attencao, nao s para este armazem, mas tambero para o grande armazem Alian- za, da ra do Imperador n.^e para o tem sortido armazem Progresista da ra das Cruzes n. 36, sertas todas as pessoas que fre- quenlarem estas casas de que arao urna economa de 10 a 20 por cento do preco que possam comprar em outra parte, porque nin- guem melhor do que nos pode offerecer tantas vantagens como as que se observam nos armazens: ALL ANCA! ra do Imperador a. 5?. PROGRESSISTA! ra das Crsea 3. PRINCIPAL!!!r,,a do Cpe9,M> *' Manteiga inglcza a mais nova e fina chegada! Vinho do Porto em barril muito especial a neste ultimo vapor a 8oo rs. a libra e de 81 64o rs. a garrafa, e o.ooo rs. a caada. 1NJECC0 E CAPSULAS GfilMAULT E G!.A PHARMACEUTICOS EM PARS Novo tralainemo (.reparado rom as fulim < Matlca.rtare Oarrra.para a cura rpida e infalllvel da Oonorrhpa sem recelo algum da conlracco do canal ou da Indanimaqo do Intestino*. O clebre doulor Rirard, de Par, ter renunciado, desde sua apnaricSo, ao emprgo de qualquer outro tratamenlo. Emprciia-se a lajee?* no cmico do fluxo. as capsulas em lodos os casos chronlcos e inveterados, que reM.-tirfio t'preparacoe* do copabu, cubeta e as iiijeccoes com base metallica. _ DcoAito gen] : em Part, em casa de MM. Griauaalt e c, pharmaceutlco, 7, ra de la Feuilladf; Cm Lisboa, Jaa-Aga.tlaha <.!*- ar,alk* jaaiar | tw Porto, Misad t~ *e Frr- reir; em o Rio-dc-Jtneiro, Orataa, 101, ra S. Pedro; em Baha, Imm Cataaa Ferrclra-Exala- arlra; era Kio-Grande, JaaUl- ae Gay, em faranho, rerrclra e C" em Ptrnambuco, shaiim e O, ra da Crui. 22 sauaa, e as principaes pharmaciaa do Braiil. * -T: Deposito geral em Pernambuco ra da Cruz n. 22 em casa de Caros 4 Barboza vapor libras para cima tora abatimento. dem franceza, a melhor e mais superior do nosso mercado a-36o rs. a libra e 52o em barril ou meio. Bauha de porco refinada e muito alva a 44o rs. a libra, cem barril a 4oo rs. Cha hysson, o mellior neste genero especial encommenda do proprietario a 2,7oo a Ib. dem idem menos superior e que em outras Farinliade araruta verdadeira a32ors. a Ib. Phosphoros do gaz a 2oo rs. a' duzia e Vinagre puro de Lisboa a 2oo rs. a garrafa e 2,2oo rs. a groza- 1,'hmi rs. a ranada. Bolaclnha americana em barrica a 3,ooo dem em garrames com 5 garrafas. rs., e em libra a 2o rs. Azeite doce de Lisboa superior qualidade a Tijolopara lirapar facas a t2o rs. cada um. 64o rs. a garrafa e 4,8oo rs. a caada. Vassouras de piassa-a com dous arcos de Batatas em gigos de trinta a trinta e tantas li- bra a 2,3oors. o sigo e 8o rs. a libra. ferro prendendo o cabo a 32e rs. cada urna. Genebra de Hollanda a mais superior a 6,ooo Escovas de piassava proprias para esfregar rs. a frasqueira e 56o rs. o frasco. casa a 32o rs. casas se vende a 2,6oo rs., custa neste ar- dem em garrames com 25 garrafas a 8,ooo rs. Sardinhas de Nantes muito novas a 32o rs. mazem2,2o<* rs. a libra. i Ceneja das melhores marcas de 5,ooo a dem uxim, o melhor que pode haver neste i 5,5oo a duzia e 5oo rs. a garrafa. genero a 2.6oo a Ib. garante- se a qualidade. Cognac superior a 8oo e l.ooors. agarrafa, dem preto muito especial a 2,ooo rs. a li-1 e em caixa ter abatimento. lira, e mais baixo, porem muito soffnvel a Marmellada imperial dos melhores e mais 4 ,2oo a Ib., venderse por estes precos em I afamados conserveiros de Lisboa em latas razao de uestes ltimos navios ter-se rece- ] de libra, libra e meia e 2libras a6oo rs. bido grande porco deste genero, a dille- Conservas inglezas em frascos grandes a renca de preco de 6oo a 8oo rs. a libia | 75o rs. cada um. do que se vende em outra qualquer parte. dem franceza de todas as qualidades de dem do Bio emlata de I at 6 Ib. a l,4oors. a Ib., neste genero o melhor possivel. Biscoutos ingleses em latas com dtferentes qualidades como sejam craknel, victoria pic-nic, soda, captaio. sced, nsliorne e nu- tras umitas marcas a l,3oo rs. a lata. BoJachinhadcsdaem latas gratules a 2,ooo rs. cada urna. Figos em caixiuhas hermticamente lacradas e muito proprias [tara mimo a l,6oo e 2,600 rs. cada urna. dem a caixiuhas de 8 Ib. a .A rs. cada urna PaSMS imvas a 8,ooo vt. a caixa e 48o a Ib. Aineiasfrancezas em latas de libra e meia e 3 til iras a l,2oo, 2,ooo e 8oo rs. a libra. Caixiabas com rica estampas a l,4oo rs. cada urna, frascos de vidro com rolha do mesmo, contendo libra e meia de aromas. Champagie da marca mais superior que tem viudo ao nosso mercado a 18.ooo rs. o gi- go, Vinho Bordean* das melhores qualidades que se pode esejar a 7,ooo e 7,5oo rs. a cai- xa e 64o re. a garrafa. Caixas com Vitilio do Porto superior de 9,ooo e lo,ooo is. a duzia, e too e l.ooo rs. a garrafa; tiente genero Ju grande poixtoecte differeates unas multa acreditadas que j se vetuleranpor 1 i,ooo e lu.oooa cai- xa como sejam- Duque do Porto, Lagrimas do Honro, D. Liitz, CaitiSes, Mailcira >cc- ca, Nctar, Genuino e Malvaba fino e ou- tros comoCherry e Madeirs para I2,oooe tS,ooors.aeaixa. Viudo de pipa:P 3.3oo rs. a caada. dem braneo o melhor oeste genero vindo de encommenda a too rs. a garrafa, e 4,3oo s. a caada. a lata. Peixe em lata muito bera preparado: savel, corvina, pescada e outros a l.ooe rs. a lata. Ervilhas portuguezas e francezas j prepa- radas a 64o e 72o rs. a lata. Caf lavado de primeira sorte a 32o rs. a libra, e 9,ooo a arroba. dem do Rio muito bom a 28o a libra e 8,5oo rs. a arroba. legumes e fructas a 5oors. Arroz do Maranhao a loo e 120 rs. a libra. Mostarda franceza em pote preparada a 4oors dem de Java a loo rs. a libra. Palitos para denles i 2o rs. o maco. I Amendoas de casca mole a 4oo rs. a libra, dem lixados muito linos a i4o rs. Avelas muito novas a 2oo rs. a libra. Velas stearinas a 56o rs. a libra e em caixa Nozes muito novas a 2oo rs. a libra. a 54o rs. Cbouricas e paios a 7oo rs. a libra, dem de carnauba pura e refinada a 360 rs. j Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra ou a a libra e lO.ooo a arroba. 8,5oo rs. a arroba. dem de composigo emmacadas a 32o rs. Presuntos de Lamego de superior qualidade LOJA DO BEIJA FLOR. Una de Queimado numero 63. Crayaiinhas para smliora. Vendem-se gravatinhas de;diversos gostos mais modernos a 7S0 e 800 rs. : a ra do Queimado, loja do beija-flor n. 63. Filas para debruui it veslids. Vendenj-se fitas para debrum de vestido de linho cora 12 varas a 400 rs. a peca : na ra do Quei- im'.do, loja do beija-flor n. 63. Pentes lra>essos. Vendem-se pentes travessos de caracol na frente de borracha a 500 rs.: na ra do Queima- do, loja do beija-flor n. 63. Papel beira domada. Vende-se papel beira dourada a {200 e i300, dito de cor de beiradourada a 1,3100 : na ra do Qneimado, loja do beija-flor n. 63. .larelepea. Vendem-se anvelopes de diversas qualidades braneo a 800 rs. e de cor a 640 rs., para cartas de visita a 400 rs., preto a 720 rs. : na loja do beija- flor na ra do Queimado n. 63. Voltas de aljfar. Tendo recebiuo voltas de aljfar com cruzes de pedra imitando a brilbante vende-se a it cada uma : na ra do Queimado loja do beija-ilor u. (3. Camisa! de ueias. Vendem-se camisas de meias muito finas a 13200 e 15300 : na ra do Queimado, loja do bei- ja-flor n. 63. Knfrites de fila. Tendo recebido eofeites de fita pretas e de co- res mais modernas que se estao usando a 1 cada um : na ra do Queimado, loja do beija-flor n. 63. Fila de lia prela para drbrvm. Vende-se fita de lia preta para debrnm rom 16 varas a 900 rs. a peca : na loja do beija-flor ra do Queimado n. 63. Fitas de linho para bordar vestido Vendem-se fitas de linho para bordar vestido ou roupinho de meninas com 40 varas a 640 e 800 rs. a peca s queui tan .loja do Leija,-ilor ra do Queimado numero 63. Bolees de nadreperola. Vendem-se botoes de mad reperol a mais moder- nos que tem vindo para punhos de senhora a 3S0 ' uva <|uc tem uuuv (lAld yuiiinia uo uiiui .^> ; ^-^ rs. o par : s quera vende por este preco na,' fzt o maco e 9,ooo rs. a arroba. Massa de tomates em latas a 6oo rs. a libra. foce em calda das mais especiaes fructas da Europa a 6oo rs. a lata. Ostras em lats muito bem preparadas a I.ooo rs. Massa para sopa estrellinia muito nova em caixas deH libras a 3,oooe ooors. a libra. dem taharim, macarrao e alelria a 4oo rs. dem macarrao mais baixo a 24o rs. a libra. Cevadiita uuiito no\-a de Franca a 2oo i-s. a libra. Sag o melhor que possivel a 24o rs. alb. Farinha de Maranhao a melhor (jue presen- temente tem vindu ao nosso mercado a 14o rs. a libra. Gomma do Aracaty muito alva a 8o rs. alb. Licores muito linos de Bordeaux e todas as marcis que ha neste genero a 8oo. I.ooo a 1,2oo rs. a garrafa. Genebra de laranja em frascos grandes a i.-oo;rs. rada um. Tmaras do Egypto a 8oo rs. a libra e em caxinbas de 5 libras a 3,5oo rs. Paj)e! almajo pautado o melhor que ha nes- te genero a 4,5oo rs. a resma. TODA AJTE1W A VIGILANTB. Custodio Jos Alves Guimaiacs avisa ao respei-; lavel publico e aos seus fregoezes, que achando-se M.obras da loja do Vigilante concluidas, e achan-1 do-se as portas abertas a conrorrencia do res- peitavel publico, para assini apreciar o novo galla que se aeha no espacoso e alegre campo, guarne- cido das lindas llores e muitos outros objeclos de bom gosto, que tanto sastiseito se aoha, aprsenla o novo canto, chamando pelos seus fregueses que venhara ver para crr, que s assim (icdero apre-' ciar, e acharao um grande sorlimenlo de fazendas tendentes a miudezas, tanto para grosso como para retalho, que lodos serao sonidos a vontade, mesmo lualquar freguei de fra quu nao posa vir a esta praca e queiram dirigir-se a este eslabeleeimento fazendo seus pedidos por meio de carias, e pode- rv fazer que ser tudo comprido lielmenle, pden- du-se faier precos muito razoaveis, nao s pelas boas compras feilas nesta praca, (-orno dos que recebe de sua jiropria conta, como dos que recebe do coiisignaces. CHEGADO PELO VATOR. S para o vigilante. Grande sortimento de livelas pretas e com pe- drkihas de muHo lindo gosto assim como litas pa- ra sinlos pretas e do cores para as mesmas five- las que se vende pelo barato preco de *S00 e 2: sno vigilante ra do Crespo n. 7. mnpm FAZENDAS pretas para a quart tifia Superiores moureantiq. lar gos a 24200, 2$300, 3#, 3*000 e 4-J o covado, hons gnisdenaplcs pretor lar- gos a 15500, 1600, iJ>'U'. tOMb 25500, ;i e WSOO o covado, i km *** lidos de raoureatinque preto rom lrarra. ditos de corgurao preto bordail>s rada- mascados rom barra, o mais modrmo- (|ue lem vindo a Pernambuco, i muirs umitas fazendas de bom go>i.\ prtlas proprias para vertido, su|tki - de seda preta a 16*. 20*. ISA, :*. 3oJ, 40 e JOJ, manu prela* oV ilo, lindos chapeos de palba uV Italia, o i|tic pode haver de mais yosto ;i CuMftf na luja das columnas na ra do Cr>- po n. 13, de Antonio Correa de Vas- concellos & C Novos 80uttmibariiHe>*. S3o rheuados os lindos soulambar- ques e basquinas de seda preta!1, rtra mciite enredadas, as mais modernas que teem vindo Pern.imbnro. viadas no ultimo vapor francez. por i rfM mais roinmodos do que em uuira qual- quer parte : loja das rolun>n..s na ra do Crespo n. 13, de Ankniu Cir- reia de Vasconcellos ^ C Vende-se para mais de IMO milh.-ir >\* w Iba e lijlo de alvenaria banda, ladnlbo c uytw >i. to da mallior qualidade que pode Offoreraf lurin qmzcr comprar, pode tratar com o paria o adoii- nistrador Zacaras dos Sanios Borros, no : das Rarreiras, olaria n. 13, ou >m i-~<- Mara Goncalves Vieira Guiniaraes, na ra .Nova n. 49. FARELO Vendem-se sacros com 90 libra* >le arrlo a 3j>800 : na rna da Madre de Peo* ns. 5 e t. Vendo-se a armario da taberna da t;i di Senzala Velha n. foV: a tratar no primeiro atvtar por cima da mesma._________________ Vende-se na ra do Pilar n. i l>. I* urna mulata de IK anuos de i achaques, rom alguinas habilidades. Vende-se urna peqoena Liberna rooi UiUiU poneos fundos :na roa Imperial n. I'I'' chegados neste ultimo vapor a 56o rs.alb. Alpista muito novo e limpo a 16o rs. a li- bra e 4,6oo a arroba. Painco novo a 18o alb. e S^ooors. a arroba. Sabo massa, amarello e castanho a 22o e 24o rs. a libra, dem mais baixoumpouco a 16o, 180e2oo rs. a libra. Castanhas pelladas a 2io rs. a libra. Chocolate francez de primeira qualidade a l,2oo rs. a libra, dem de Sanie muito superior e medicinal a l,3oo rs. Cojios lapidados proprios para agua a 5,000 Vendem-se facas e garios de balanco do. I bo rs. a duzia, quecm outra qualquer parte' a S*^ duzia ditas de 2 botdes a ft*';oo : na ra do Queimado, loja do beija-flor n. 63. tlomiiis. ra do Queimado, loja do beija-flor nnmero 63. fila de reliado para bordar vestido. Vende-se fita de velludo prete rom 10 varas a 900 rs. a peca : s quera lem por este preco a loja do beija-flor da ra do Queimado n. 63. Fita de velludo bordada. Vende-se fita de velludo prelo bordada de di- versos gostos e mais modernos proprios para qna- resma : s quem tem a loja do beija-flor ra do Queimado n. 63. Franja preta. Vende-se franja preta de diversas larguras para enfeitar capas ou manteletes os mais lindos gos- tos que se pode encontrar : na oja do beija-flor ra do Queimado n. 63. Facas e yarfos. e 7 e 8,ooo rs. Charutos dos melhores e mais afamados fa- bricantes de S. Flix e do Rio de Janeiro, de t,5oo a o,ooo a caixa. Olallas novas a l.ooo rs. os mullios gran- des e 8oo rs. o OMtO. Doce de goiaba a C4o rs. o caixo. Vendem-se dminos muo finos a IJ200 e 1-5 'i00: na loja do beija-flor da ra do Queimado n. 63. Visporas. Vendem-se visporas muito finas a 800 rs. : na , ra do Queimado, loja do beija-flor n. 63. Ervilhas seccas j descascadas a 2oo rs. a libra. Sal refinado em lindos polcs de vidro a SoojPimenta do reino muito nova a 36ors. alibra. Lcntilhas, excellente legume para sopaegui-|.%zas para aojos de proclsso. gado, a 24o rs. a libra. Vendem-se Ba ra do Queimado loja da agui brana n. 8. Hiw da Senzalla n. 42. Vende-se, em casa de S. P. Johnston & C, rs. cada um. i Cominhos e ena doce a 32o e 4oo rs. a Ib., sellins e silhoes inglezes, candieiros e casti- ' caes broozeados, lonas ingieras, o de vela, chicotes para carros e montara, arreios para Molhos nglezes emparrafinhascom rolha de Cravo da India a 600 rs. a libra. vidro a 64o rs. cada urna. Caneila muito nova a l,ooo rs. a libra. (Jaeijos uamengos chegados no ultimo va-! Alfazema a 2oo rs. a libra e t>,ooo a arroba, j carros de um e dous cavados, e relogios de por e muito frescos. IGraixa a loo rs. a lata e l,leo rs.a duzia. ouro patente inglez. O 9 a- B >' g a CT> B o ce 63 (=^ ge ct> lf 00 mi *4 l'L IIK I.SSOV Vendem-se barrls cora cal des- ta procedencia, ein podra, ebega- da liojc e unica uova. que ha na mercado, na ra do Trapiche n. 13, aruia/eiu de .llauocl Tclaei- ra Itasdo._______________^______ Vende-so una taberna coi urna das melhores ras Campo Verde, ra do Socegon. 49 : quem pretender, dirjase mesma.________________ Vende-se urna barraca nova de 4 viagens, bem construida, de 4o caixas, boa vtleira. a di- nheiro ou mesmo a prazo assim ollereca boas fir- mas : a enlender-se na ra Direita cora o Sr. liento de Barros Feij. ESCRAVOS FGIDOS. Fug de lumaraca um escravo de nomo V mo, crioulo, estatura mediana, poma i..irla, tilla baixa e nm peuco grossa, declarou quaoJn hajio que se diriga para esta cidadc pr-Tiir^r ahor. e j foi aqu encontrado : (wem o p^ar e t|m compensado.______________ 25 de luarc de ISiii. Na data cima desapparereu a preta TVrr*a. a qual empregava-se em vender apua servio o :- ponto principal a roa dos Pire*. I orna nrwa hti eonhecida por andar sempre rindo-se e faH...l s e constantemente Irazer nina trouuoas amarrada acintura : quem a pegar o boar a to senhora sera recompensada na casa n. i da oo- qnina da ra do Palacio doSr. biq>o. lscravo fagido. No dia 12 do correnle raez mwffmmm + poder do abaixo assignado a esrrava Mara, oaor lala aiaiiK-aJa, de afodo 38 annos pu<-o ikm au menos, bai\a. grossura regular, calell<>s u.n laot crespos e corlados de novo, tem um principio belide em um dos olhos e tem marcas de panno* pelo rosto, falla baixo e desrancada. toos *# de chita usado e chales de laa ou OaOrts azul 3uem a pegar dirija-se casa do abuixo as-i^os- o na cidade da Victoria ou nesta t>|N^rai Ma ojo ser generosamente gratificado. Alexandre Jos Mara de Motlan.la i.ivakaoli , .\TTKNCaO Acha-se fgido o escravo de n< nif Fu: tu idade 40 annos. pouco mais on menos. d>r U. ,1 ura regular, grosso do cerno, bem opadamln. I o bado, e j com alguns cabellos brostw a tai Ir,, bracos c peina.-- fTvtru e bastante eatx Minias, i.u- do as pernas arqueadas, porm na tnniif-, t ma andar cm sambas, c as rom < mln ...pa e o> tanto por gostar muito de belier : i l S4i rosa- se s autoridades policiacs uVsta e das pmvin limitrophes, que o (acam assrestoVr t lera-fcj a sen senhoro major Antonio da Silva Gasas*, oa ra Imperial, assim como PSjs-oa a* cap|fv** campo a apprchcnso do dilo escravo, qso bera gratificados. DOS PRESOS DA 7. 2. LISTA GERAL. 86/ PARTE DA LOTERA, A BENEFICIO DA SANTA CASA DA MISERICORDIA CONCEDIDA POR LE PROVINCIAL N. 37 DE 21 DE JNIIO DE 1802, PARA PAGAMENTO DE DESPEZAS JA KE1TAS COM O TRATAMKMO DE ENFERMOS POBRES REMETllDOS PELA POLICA, EXTRAHIDA EM 15 DE ABRIL DE 1864. _____________________________ KS. l'HIiMS. NS. I 5* Ibl 4 64 9 6 to 67 12 6'J 20 71'. 3 __ 77 7 . 78 !) 82 30 84 .17 85 42 m 86 44 5* 88 ti _ b'J v: __ 90 48 __ Jl M _ 7 60 _ 204 60 ; Da __ 6 3 ; l 69 __ i-. n __ l'.i n 2S 78 __ 31 78 a* :I2 __ 38 8 ^ 39 8* _ 40 81 m^ 44 *> __ 48 87 tmm 48 88 __ 00 93 i 96 __ o.l 100 _ :.4 9 .__ 66 \t __ S6 14 59 14 - 08 _ 83 _ 64 i > 66 M 80 W W 39 mi 73 SI V 76 83 W 84 im 80 83 1 81 56 . a 58 84 59 83 l'HKMS. AS. PHEMS. iNS. PKE.MS. N8. PHEMS. 55 10 5* 10* 55 55 287 88 92 96 300 2 3 4 7 8 10 11 14 15 46 19 21 24 26 30 36 38 40 4i 43 50 52 N 65 8 72 73 W 81 84 87 90 92 97 400 6 10 17 33 84 84 84 58 68 73 14 77 78 55 105 55 405 35 40* 482 85 86 87 88 !'0 95 % 97 98 502 6 8 10 li 13 18 25 26 34 .41 42 44 46 47 48 51 52 i 58 64 62 04 66 74 77 80 87 8 95 97 604 8 10 17 20 23 m 2* 32 34 33 36 55 3005 r05 55 205 35 O eoorlvio, SMrtasa 637 38 44 45 46 47 48 49 50 53 85 1 70 Ti 73 74 75 77 79 81 84 88 91 '93 702 3 5 6 7 12 22 23 27 29 32 33 34 50 53 58 60 66 67 68 71 7t 73 75 81 85 86 89 Jtme' iU 55 105 205 35 105 55 NS. PHKMS. 792 96 97 98 800 2 6 7 12 li 16 19 30 31 41 45 47 52 53 56 62 64 66 . 74 76 79 81 82 86 87 89 93 94 95 96 97 98 99 901 7 8 10 13 14 Si 30 31 33 40 42 44 46 48 55 105 3* 105 55 J/04B-S. 1005 55 105 55 i\8. PHEMS. 954 b$ 55 60 - 63 - 64 - 66 67 - 71 - 75 - 76 77 88 90 95 96 98 - 1001 2 4 9 10 12 14 17 18 20 24 it H 30 32 33 36 37 38 39 40 41 43 44 47 50 51 53 62 84 m 73 75 83 84 87 N -i NS. PHEMS. NS. PHEMS. .\s. 1094 55 1262 55 1439 98 65 42 99 69 45 1103 __ 70 46 i __ 71 50 7 73 53 9 _ 76 57 11 _ 82 59 13 __ 85 60 li 88 64 29 92 66 30 93 73 34 96 74 35 1302 75 38 10 77 41 14 79 42 16 87 48 17 93 48 18 1502 50 21 - ' 8 52 29 K) 54 36 11 36 _ .39 12 57 -.' 1 44 Of| 14 60 51 15 , 63 T*3, *6 69 58 19 79 . 62 23 86 63 - 26 89 105 68 - 28 90 35 71 __ 31 91 * 205 72 - 32 99 55 77 *a ' 3 1202 _l 1 90 -i 44 tfl 94 1 48 16 _ . 97 85 18 w, 98 - 63 SO * 1400 68 30 __ 5 6V 32 1 6 w 72 33 _ 12 81 34 M 16 82 37 --- 18 105 85 38 __ 21 5:0005 86 42 ^_ 25 55 88 43 27 95 44 _ 28 99 45 __ 31 03 46 _ 32 6 - 0 34 1005 8 85 87 55 12 58 --- 31 43 M 485 PHEMS. 9t PHEMS. 55 1005 55 .\s. 1615 19 23 26 28 33 36 38 14 19 32 54 55 57 58 63 65 67 72 73 76 85 87 SO 92 94 95 96 4705 8 10 11 12 16 18 24 26 32 37 41 42 43 51 53 54 88 62 63 64 63 69 105 35 m. 1770 72 74 75 76 78 81 82 88 90 97 1806 8 9 13 18 23 23 28 29 31 33 37 38 45 52 59 61 83 66 72 74 79 82 86 2 93 94 87 98 [4902 3 6 9 13 15 18 22 24 * 98 41 PHEMS. 55 208 205 55 I.NS. 1943 50 53 55 63 69 74 7o 76 78 79 84 87 88 94 97 98 99 2001 6 8 10 14 16 19 23' 24 27 34 33 36 45 48 49 51 33 54 55 57 67 70 73 86 85 88 88 m 285 * 35 2104 13 PHEMS. NS. 10-3 211 i 105 55 20* 55 55 105 405 35 105 55 1:2085 35 18 22 23 24 26 29 34 35 38 38 41 46 49 90 51 53 54 55 63 64 85 67 68 73 79 80 82 84 83 86 93 94 98 97 98 2200 2 i H 1 21 24 28 30 93 34 36,, 44 43 44 PHEMS. 55 405 55 105 55 205 55 105 83 100* 35 r NS. 2249 52 M 54 60 64 66 73 81 82 83 85 86 87 89 93 94 2301 2 3 14 18 19 25 26 20 3 3* 36 38 44 46 48 63 65 67 68 77 78 79 83 i 84 88 91 2400 4 3 6 7 9 I *3 17' PHEMS. 5 105 35 105 55 405 55 .NS. 2418 19 20 27 28 29 34 35 39 46 49 - 54 89 63 63 66 68 72 74 76 83 84 86 89 93 95 98 2500 1 2 3 4 6 11 13 14 46 18 24 26 28 29- 31 32 40 42 46 47 49 80 81 88 PHEMS. 35 105 55 NS. PHEMS. 2560 55 62 64 67 72 78 82 83 92 97 99 - 2601 3 6 14 17 18 27 34 36 39 40 44 45 50 32 55 56 37 62 63 86 69 71 75 76 80 88 86 99 2704 6 7 12 - 44 17 19 2-2 26 27 3 34 105 5* 10* 85 105 35 NS. PHEMS. 2736 55 39 - 40 42 - 43 - 46 - 48 49 52 53 - 84 - 57 58 61 64 77 80 84 85 89 W 93 95 96 2802 5 8 12 i 16 23 25 28 28 33 34 36 38 42 52 84 86 39 8 88 70 75 77 81 84 90t ai 205 35 .NS. 2894 u 96 99 tm 2 5 8 | 12 13 25 27 35 37 39 41 45 47 48 49 50 53 55 60 61 65 70 71 72 76 84 88 91 97 _ 3001 3 10 11 12 15 17- 24 27 32 34 38 44 45 52 105 35 PB4MS, II 105 55 10* 55 205 55 NS. 3953 54 405 85 o:. t)7 70 73 74 82 M SJ '.15 97 3103 7 9 10 11 12 22 28 33 42 45 50 55 57 58 61 64 71 73 76 80 98 90 91 3201 5 9 10 12 14 17 23 23 2 30 PHEMS. .NS. PHEVS. 55.32.12 *? 34 - - : - 41 51 - 57 60 - 64 83 73 77 - 78 - 83 - y 98 3301 6 405 55 205 55 i 8 16 17 20 24 28 35 49 50 52 83 54 58 3* 205 81 5* 64 85 69 70 71 73 75 77 60 82 83 87 Of* 88 3J 9 96 97 20-3 35 Pm.--Tj/n de 4f. F. de Fro #>/*?.IM*. triarU r rcraaifcwe ibhad> 1 de Abril de f tft-i. I X # ;? que os per/umes da-primavera... si amo-o mais n,.. p^,. fo, paraa. Estova do que a propria vida* a vonlade de ferra, que liana, harto par E depois do um instante de silencio, acrescentou n*1*0 a terrfrcl afona, qoe o rhegara a Tenho, senhor, csiwcaOo a historia da cocupa- laule limitado u pn%uso. Procurare^ so me for to pelo contrario, se elovou, principalmente ao de- mais do qoe as llores, maii do que a luz, mais do aguadamente, de ea para b por mmu e nina de Jess desde o seu comeeo at hoje. Fni possivel. analysar nicamente 0 irahalho artstico clamar a falla final da scena do 4- acto. bebe-la emfomelimw, nos criotorM^^mrciaas^div^*a^^net!lW^a Parto "Mi > FelippatSn. D. Bernardina Puntes) urna n .n,n.nPiM iT .^T*' **retts feliz desempcntio da comedia. alma sacrificada pelo proccdiineqto indigno de sua o .nsuspe.tos. Halle, nao encontr, nada que me | mai. Qaer a deshonra de Leonina, mas procura um fizesse temer o rastabelecmelo V jesutas entro ,* ^,' SruZn,'. LJtZP' ? 5^ ,,omem> ane 'es'-v de apoio. Henriquc illude-a nos; antes creio que is,0 a, Jrarrte bem KgS dotxm'TrV {*$ J* *>", quando imagi- para o pa.z, aflm de que o vhihsoPhismo nao ara-' de caracha, a pureza dos costumes, a honradez e ASr1. D. Bernardina muito joven ainda nara! l>oder avaliar a grandeza e importancia da carrol-: 'alloa-se aqu algons minutos, com os ollioe r quesegtiiu. Pensa talvez que o seu futuro nao alheadamente titos cm Vascojde Ornellas, que se- !0/iS?ilh0 C0"10 c'!a,deve ?onnt de.-ronhece. ,uia Pom anciedade febril aquella narrarn, entoa- sem duviiln. que se pode cubrir de glorias c ahaier . liante de si mil frontes altivas recensas do sS uf- da l,ela ma,s acerba a8nia' be por tomar conla delle. franqueza de Anastacio sao caractersticos especiaes I do povo nuneiro. Os filhos de Minas sito, por sna Torniiuare esto assumpto por declarar que ne-; nalureza, affaveis o hosptali-ros. faco Pacto que nao a memoria de Clc- ^'"P0"- imnginacao fecunda do illustre drama- LITTEBATRA. |fc!STA CAUTA DIRIGIDA', PELO EXM. SR. CONSELHBI- 110 PEDItO AlTIUN DA MATTA R ALB1TQIERQIE, AO Sil. DENTADO PEDRO I-l IZ. lili. Sr. Pedro Luiz.Eis-me finalmente chega- do ao termo do met empenho em defender os je- guitas das calumnias de seus inhnigos. Tendo lium uizu desfavoravel . Jo a orlgeot, a nsttui<-o e roissao da cun- manta XIV. O mes juizo o du jesuta Cordara' t0r" nrnlle,ro- panhia de Jess-, os serviros que presin e as nos ,w,,, commrntmins hnlln da supprcssao da\ Aivtstarw, informado da nfoliridade de M da; !o-ta-me: poto, para remate da ol.ra, ex- ciMitenlo XIV era pr brevemente os elidios inmediatos da destru- manso, moderado ssa companhia, isto os males que se Ihe (vosse feito as mesnias circumstancias. Tambem' prestes a subniergr-se no vacuo immciiso creio que se salvou, e que o negociador da sua alo";ava a seu: salvaeao fui Santo Alfonso Mara de Liguori, que lagrosamente Ihe assstiu nos seus derradeiros inumenlos. Recife, 14 de abril do Ic64. Conselbeiro Pftlro Aulran da Malta Albuquerque- I 4rt.1 frUt: resume uos seguimos termos : '>"-"..... ,"-' i'iu";>!'.i que navn ieiw ihio e virno- i, ,ff,,.i ,seu PaL" "u '"""enii) soleiauo..em que este baixavs -a samo e uaos, bom, afrarel, M lumu^ au;lllJona os s,.us niciess,.'s, cm Minas i; fez o que outro papa tal vez, e vem estender a sua mao protectora victinw em voz cavada pelo desespero : E entao sou amada por elle ! Prima Leonor, disse emito parando defronk d'dla acredito que Taar 4r Ornellas midesse amar oufra mnlkr rnm tmut egual quelle, que o fez eatoaQMrrr r< jar r juelhos aos ps de I. Leonor ir Bai>> * E acredita, primo Vasco. rrpma efe que se I). Leonor de Itaio nao aprrua .- .. foseadas pelas cbammasde seu genio. Mil nomes e este amor impossvel... nao ha para elle bido valor a alma, que i dominad.-) |r seguiram para o estado e a egreja : os quaes mo- veram os principes catholicos a pedir ao santo pa- dre Pi Vil o restabflecimento da ordem dos jesu- tas, que tao necessaria se fazia christandade pa- ra reparar os estrapos causados pela falsa philo- sephia do seclo XVIII. que havia abalado a sc- ciedade nos seus fundamentos, negando o ebristia- Jsrno, corrompeudo os costumes, e revolucionan- do os povos. Vafe que se seguiram erlincrCto da ordem dos jesutas. Xecessidade e effedhidade do seu resta- briecimento. -ulo existia mais a companhia de Jess: fura dissolvida em nome da f, da moral, da cducar;ao publica, das lilierdades da ogreja e da sahaeao das monarchias; mas nem por isso os povos foram mais firmes na f, os homens mais virtuosos, a mondado mais bem educada, a egreja mais livre, e os principes mais felizes em seus thronos. A descrenca cliegou at ao alheismo; a rormpcao dos costumes fui mais ge- ral ; a mocidade mais depravada; a egreja mais perseguida; a doutrina do regicidio mais vulgar; ao duaeasSea entre os reis e os subditos mais fre- quentes. Taes foram os effeitos immediatos ex- hiS!"fdoeth^rnVf^m nas^,ura,la1s $Wa* da esperanza coniimidu olla: Bste amor que aspira ''SffiSjSlt^^ I- "-.bato.. Ilejart; no soirulo XVIII Armand, Granval, Previl- cia lodos os meus sentlmentos. todos os mcus alTec- le ; mademoiselles Duelos. Lccouvreur, Dangeu- tos, todas as minbas paixoes : que me faria bajar n^^^l^Sffl^^^^^ Pos dohomem que adoro ; este una que se Chronica Ihealral. (Carta a OresUs.) II Nao sou homem de carcter especial. Nao tc- nho a louca pretcncao de querer provar que a phi- losuphia urna sciencia inspida e obscura, que a historia nao paila de urna phantasia, de urna men- tira urosseira, que o direito e a medicina s de- vem prender a attencao das pequeas almas, que todos os ramos de conhecimentos humanos, final- mente, sao chimeras que illudcm o nosso espirito. A crenca, ossa dadiva sublime feita por Deus ao homem, esse laco que prende a humanidade in- A ai-cao da comedia principia justamente na oc- casiao em que o vellio fazendeiro, chegando ao ter- mo da sua viagem, se apa porta da casa de Man- ricio. O actor que se incumbiu do desempenho da par- te de Anaslacio reconbecidamentc, um artista de subido mrito. O Sr. Thomaz, caprichoso sempre no lid cumprimento dos seus deveres, soube ligar a devida iinp-iiancia ao papel que Ihe foi confiado. Em todos os actos da comedia, mstrou muila na- turalidade e sangue fri, predicados que acompa- nham sempre ao actor que pisa em scena, tendo tonflanca de si. Elevou-se, porm, c tornou-se pa- thetico na segunda scena do terceiro acto, quando o acaso Ihe faz conhecer que seu Irmao poda ser preso por estellionatario. Deu bastante valor s finas ironas que enriquecem a sna parte. mademoiselles Vestris, Contal, hancourl.'Goorges,',amur nSo Hera nunca altingir o scu fim... nao Mars e Rachcl transmittiram os seus nomes tem meta, como o infinito... vago, indefinido, nustoridade! Para que a senda, que trlhastes, vos' aterrador peta eternidad* do solTriment... raciiite um futuro lisongeiro necessario que I amis a vossa arte e que permanecais fiel aos que.' Ol I Leonor... que se mata assim bal bu como vos. se tem consagrado a essa brilhante ciou Vasco de rnelas com desespero. cruzada I A forca de vontade pode tudo. Estudae,' Assim, o Sr. Thomaz, com rcenlo pausado e voz ST^to felice de No Z* firme e vibrante, fez comprehender aos espetado- ]S,St%Zvi\ru\M\ \ res a subt.leza do inculto" que Anuncio Jirge a -^*J;J^,r. J "' ?. $ que AuuHacio Jirig1 sua cunhada -.Eiujanase, minha Sinhora : hi n roca, como aqvi na corte, os tolos de ambos os se- n ? Ente-Supremo esse santo balsamo que, ^ abunitam ,i0 mesmo ,0(f. r>eVia como ara o ser humano, tem sempre | n|a.inAs imto Mtm, por terem sido muilo bem de quem nao seu pae, nem sua encontrado um asvl e, eu vos prometi, seris um dos ornamentos do nosso Iheatro ! O coronel e um militar de avancada idade que conla pelos dedos o numero das suas namoradas. O Sr. Pinto e espirituoso e muito senhor de si. Creio que apenas possa familiarisar-se com a pla- tea ha de confirmar que um artista distncto. De proposito reservamos o commendador Perei- ra para o ultimo luj-ar. O commendador como ello mesmo diz no final do segundo acto : Perdao, minha smhora, eu son um bruto. Homem vil por natureza, destituido de sentimentos de honra, seu titulo templa um passaporte franco para entrar em qual quer palacio, com o lim nico Je sujar os tapetes dos seus dignos amigos com o seu phraseadff es- tupido e unmoral. Ufano por lata, pretende a mi de Leonina que lem a sublime fraqueza de ves- | der-se generosamente. Porm o anjo bom de Leo- inv que ram o ser humano, tem sempre, p|aUddas pela platea por terem sido sylo em o met coracao. clamadas :-T/o, quem nao seu m Creio e creio p.amenle na existencia de nm Ser I >.' /w* < nav,orado: ieixn-air coi o raP- \ n '" abandona, dizendo-lhe sempre :-e>,,- visivel que, constantemente, ampara o homem ,''"- Vf por fim rfc cantas e o mais engan<*h por- '., modam -i trama da meara e do e nao mente sua consciencia, que nao despreza VI^^^T^S^L 2!'T*" fS ^i^SSSSA^S* Le,!a condu- D. Leonorrelanciou-o como que machinalmeite, c continuou : Olbe, Vasco... Nao, para esto amor nao Ir. esperanza, nao ha futuro, Uiz-in'o o curaran, diz- m'o o inMincto, dzem-m'o os ollws do homem que amo. X;W, nao tem esperanca. Deve inalar-me como fome estranguladoura, como sede que devo- ra as entranhas, sem do cu lite cahir ao menos urna gota de ervalho, que Uie atenu um momento o ardor do temvel fogo. I Nunca nunca I Vas- elle eon- eo, a minha ageoia mil vezesnwis cruel do que a sua. A si, eu digo-lhe espere f Mas de Duar- t... Bunca alcancei um olliar... nunca ouvi urna palavra... minea tivo um s1 resfr-.. Nun- ea I Pois lenho feito tudo que a dignidad permit- i mulher... mato anida, punaie Ite ten! dito com os olhos o que sent o coraco, e a> linvaa nao *k atreve a dizor. E nunca !... aptnwp sivas da religiao, da moral, e da ordem social. Mas os rois catholicos haviam apatrocinado a falsa philosophia na persegui^ao e suppresso da ordem dos jesutas : era justo que ossem punidos. Os povos haviam abracada as falsas doutrinas; era tambem de justica que rocebessem o castigo. E tudo isto suceedeu, mas conforme os insondaveis decretos da juslca divina, que nem sempre dis- crimina o innocente do culpado, quando pune. r revolucao na ordem poltica era a consequen- cia necessaria das doutrinas da falsa philosophia ; e a revoluto appareceu. A sociedade abalada at es seus fundamentos; cerr o sangue dos bons e dos mus; o sangue das vistunas e dos algozes. E o primeiro sangue derramado foi o do povo fran- cez ; e o primeiro povo que consentiu no derra- mamento desse sangue foi o povo francez, porque fora tambem o propagador inransavel das doutri- nas da falsa philosophia. Os reis haviam atacado a autoridade catholica usurpado seus direitos; e viram tambem atacada a sua autoridade, e decapitado um rei. Os nobres eram amigos e protectores dos philo- sopho ; e os nobres sao esbulhados de seus bens; sao proscritos, assassinados pelo povo, ou morios no cadafalsu. Os mosmos philosophus tambem su victimas. Emlim a reroiqcao esgota os criraes mais atro- res contra Deus e a humauidade, com espanto e assombro do mundo inteiro : a Franca tinha pois necessaramente de cahir na barbaria mas Deus Ihe suscita um salvador, que restabelece a ordem, as-sumindo a autoridade suprema. l'.estava porm justica divina punir os outros reis catholicos, que tambem eram filhos mais on 'menos rebeldes da egreja ; haviam promovido a queda dos jesutas, e tolerado o cnsino das doutri- nas ms. O castigo verificou-se. A Austria, que retirara a sua proteccao aos jesutas, foi humlha- da at ao ultimo ponto. Os reis d'Hespanha, de aples e o duque de Parma foram depostos de seus thronos, e expulsos de seus estados; o do Portugal fugin para o Brasil. Napoleao era o azurrague da justica divina contra os Bourbons ipados. Mas, em qnanto sobre elles peza a mao de Deus, O rei de Inglaterra, que nao Uvera parte na des- iruico dos jesutas, o re da Prussia e a impera- triz da llussia, que os protegeram, conservam se nos seus thronos. Napoleao porm, no delirio da sua ambicio, ou- sa usurpar ao papa seus estados e retc-lo captivo. jmba da excommunhao do cabeca da egreja, pre- so em Fontenebleau ; e marcha para a Russia. Tinha escrito antes ao vicc-rei da Italia que a ex- communhao do papa nao havia de fazer cahir as armas das n.aes de seus soldados; mas Deus to- mou sua cunta ratifica-la e cumpri-la por urna serie de desastres; e fazer que das maos dos solda- dos, entorpecidas do fro, cahissem literalmente as aunas. Para o juizo de Deus appellara e pae da clirstandade; Deus proferiu a sentenca as neves de Moscou, no campo de Wartel, e no escalvado rochede de Santa Helena. Assim foi castigado o arrogante orgulho do homem, que embriagado das victorias menoscabava, na pessoa do pontfice, o soberano poder de D.-us, sem se lembrar que Deus quem eleva e abate os reis e as naedes, quando e como Ihe appraz. Pacificada a Europa, resiuidos a seus estados os principes destronados, que viviam em trra extranha, e cidade eterna o sumino pontfice Po VII, varios soberanos sollicitam o restabelecimen- to dos jesutas. Testemunhas des horrores da re- volucao, comprelienderam que a religiao o mais firmo sustentculo dos thronos, e que sem a reli- giao e a egreja os thronos se desmoronam. Ora os filhos de Ignacio foram sempre o braco direito da egreja. Era pois mister chama-Ios, e fazer re- vivero seu instituto. A occasio nao poda ser mais opportuna : a f reassumia os seus direitos, a religiao o seu imperio no coracao de quasi todos, e a falsa philosophia ceda o campo ae chrstiams- mo victorioso e a egreja triumphante. Para satisfazer pois s necesidades espirituaes da clirstandade Pi Vil, por urna bulla de 7 de agosto de 1814, que corneja por estas palavras: sollicitiulo omnium ecclesiarum, restabelece a com- panhia de Jess : Pi VII, que havia sido educado por mostres inimgos dos jesutas ; e encarrega a exocucao ao cardeal Pacca, que na sua mocidade apreciara muito as cartas provinciae* de Pascal, um dos mais fervorosos jansenistas. Antes dessa bulla o mesmo papa, cedendo aos dezejos de Pau- lo III, que protega os jesutas, e lhes conceder tima egreja em Sao Pettersbourg, havia autorsa- do que se esubelecessera na Russia, e nomeado o superior da congregado (1801). 0 que eslava po- rm fr da previsao humana que ossem bani- dos desse raesmo paz justamente na mesma dato da bulla que restabelecla a companhia de Jess, quando o papa declarava ao mundo inteiro que o fazia a pedido da christandade. Antes da bulla, e a pedido do rei Fernando, foram restabelecidos por um breve no reino das Duas Sicihas-, e depois da bulla emmiuitos paizes da christandade, onde ain- da buje oxistem, prestando egreja e huraani- porque quadros que a natureza me deixa contemplar,; 'rn>'<'>'' sempre um fidalge, minha afilhada. porque svi que existo, porque nao ignoro que a' propria natureza necessitou de um Creador. Esse creador nao poda ser o homem nem possirei que a natureza seja factura do acaso. O hemem um ser fraco e sujeito necessdades e o acaso urna simples palavra ouca de sentido e que nada exprime. Finalmente, foi sublime a indignacao que maD- festeu o Sr. Thomaz quando a porgunta indiscreta que faz Leonina o certilieou de que ella nunca ou- vira pronunciar o nome de seu lio Feliserto. Quem essef... disse o>Sr. Thomaz com a voz suffocada na garganta. Nessa mesma scena elle , uda. .i___ depois de haver censurado- rigorosamente o proce- rloUhJir ^?r\S eS,m,,0S mnovad"!S' dimentode.,ico,diz,rr*cularsando ocoav- dumrm*Lpr0p"OS.,ara.r,n*l,d qU.e S e Hontensia :-m, hei ,le pr-nu as imnti- Sem ousando ^^^SprZ^Z^Tt^Z SS-'V.*^ VU-enJaasoteda movimento dos astros, da successao das ostaeoes e da vogetacao das plantas. Entretanto, cumpre, confessar, o homem, pruteudendo penetrar os ar- camnos da Providencia, conseguc desenvolver as Im. .Vuma palavra, nao ha expressoes que possam manifestar a posicao em que se collocou uSr. Tho- maz ao desempenhar a parle- de Anastacto. j:o suas faculdades; tem caminhado, rpido, ao termo nmi, a sobrnlia de Anastacio,. i urna dessas mo- cas qiue, sendo educada sob a inueucia de estupi- do prejuizos, se deixa levar pe- amor fantico que da msso que Ihe foi confiada pelo Creador. Dando orgem a humanidade, Deus creou a amor de terna me, como puro o coracao de una duraoUa. . i_ :-----. i consagram a ostentaeao, mas qpe, entretanto, sao dedada A sociedade, como diz um pensador,.; dotadas de urna alma candida como extremoso o urna le providencial imposta ao homem. O ho- mem. conseguintemente, s pelo fado de ser ho- rnera, nao pode deixar de vi ver em sociedade. A sua dupla natureza, phisica e moral, prova sa- ttom'mi amava, sem conhecer a cendiciio da pes- tisfactoriamente a necessidade que tem o homem! soa izjne era objecto de seus sonhes, que Ihe oceu- do ser social. Em todas as phases da sua vida,' pava o pensamento nos seus instuotes de doce me- i-lle v-se forrado a communicar os seus pensa-' laurotia. Quando, porm, Ihe informara que ella mentos para que Ihe seja pnssivel levar urna vida se havia apaixonado por um pintor, cora e procura lisongeira, para que nao permaneca em completo suftoitar o sentimcnlo virgem quo-s germinava em embnitecimento, para que nao seja considerado j o seu coracao, desconhecendo que a palhta de Mi- um automato, um ser sujeito lei da fatalidad,' I gueB Angelo e o pincel de Raphaei fheram a gloria Vi vendo em sociedade, porm, o homem tem ne- \ do seculde Leao XI E" o fazendeiro quem anni- cessidades diversas. Precisa de repouso, necessita de dislraccoes. Fatigado pelo atTazeres do dia passado, elle pensa as lides do dia vindouro, co- uhecendo que nao Ihe possivel, qoe nao pode sa- tisfazer os seus desejos sem se entregar ao des- canC;0, seui distrahir o si-u espirito. O'alu a razo quiUa a Msjb que principiava manchar o seu seio-, Anastacio quem Ihe diz sem compaixo : ... MI qut o mi ser arel pinlor,6lldo miserabilissi- nu>mente marcineiro, e... tenha paciencia,minha fidalga,e, sem mais nem menos, jmmoirmao de V. Kxc. Continuando diz :Mtmckri-lhe o sangue porque elle busca todos os ranos que podem faci- azul com at tintas do met pintn l E* ainda o nu- blar a satisfacao dessas necessidades. Entretanto, | neiro quem recebe a declaracao do amor que Leo- elle, |Kr si s, nao consegue o que pretende. Faz-se preciso, por consequencia, que a mesma sociedade, que os seus semelhantes Ihe ministren) esses lucios to ardentemente pe.-quisados. E' sa- bido geralmente, sao dous os elementos que faci- litara a marcha progressiva da sociedade. A so- ciedade compoe-se de duas partes, poder e povo. O povo, por sua vez, subdivide-se em diferentes classes : artistas, negociantes, magistrados, etc. Todas essas classes sabera perfeilamente que im- possivel a existencia do ser moral que ellas dito orgem, quando nao elle pode dispr de um pecu- lio reservado para as suas necessidades urgentes. E por esta razao que o povo satisfaz os trbulos que Ihe sao impostes pelo poder. Ora, se o povo a fonte, a orgem da riqueza do Estado, seo Estado partecipa dos beneficios que o povo adquire por meio do trabalho, se povo lera o dever de contribuir com o seu fraco contin- gente para a felicidade do Estado, nada ha mais justo,nada ha mais conforme ba razao do que o povo se julgue com o direito de pedir ao ser col- lectivo a partilha da ventura que Ihe pode resul- tar desse peculio amuntoado pelo suor que, Ihe banhaudo as faces, regou a Ierra. Assim, nao era sem razao que a amiga Roma do lu- trabalh; No quin- ue repente a expressiio melancoSca que Me il franqueando ao seu lorinra o aspecto, entretanto que estlvera den. immSador insulta ao' *>* palavra' "^ fria a,li'' da sober- ao ridicolnrmento, '* satnica, que era habiJual no rosto de Di Leonor como tem vivido. de Buiao. O Sr. Guimares, cujo- fraco exagerar o pro-1 ., . cedimento dos person3gens que representa, em| fc ~a,sse ertaoaprumands'se moges- parte, nao devo occultarr satrilicou o seu papel, rasamentedizem por ah -... tenho ouvnjo- rumo- Entretanto, o Sr. Guimares nao deve ser (conside- rado inferior aos seus ccHegas nem pode encon- trar rival quando tem a felicidade do caprchar ao entrar em scena. Assim, necessario que-o-Sr. Guimares nao se *ne levar pelos desvarios- do seu genio artstico Com icilidade se adquire- applausos quando a boa vontade acompanha os nossos actos, quando se trafealha sem affectaces nen inconveniente ridi- culo. Faimy e Petit mereciam roellior recepcs* do puWio. Fanny imitou perfitamente o typo in- glez eFiHt sustentou aeleg3acia pariense. O vestuario com que o r. cea n baile mascarado nao disse bem conformo*] com as posses de um ricasso. Eis,. raeu Orestes, as poucas consideraoes qpe me foi possivel fazer sob o primeiro trabalho da empseea Germano & Coimbrai Seiro frueto das intelligencias incultas sem pre Riesqpinno, mas a impor-tancia do assuiwjio te obriga a dosculpar-me. DtopM do leu Pyi.ades. rejar aW no solar, que me preferida outra mu- 'her.....urna villaa... urna co sei quem.. .- E pasou de chofre, e licou fria e impasskel co- mo ora habilualmentc. Leonor I .. Leonor I exclamou dolorosa.- mente Vasco de Ornellas, cobrindo-lhc de beijos angustiados as mos. nina consagra Henriquc, ainda elle quem os reconcilia, facilitando-lhe urna cjiupleta ventura. Desempenhou este papel a Sru D. Camilla. Se- guindo a o|)imao de atyuem, Kspetiroi .Leonina symbolisa a Sra. D. Camilla com urna nica diffe- rehea : aquella a creacao de urna imagmagao de poeta c esta a realidado. Mauricio, empregado publico- e irmao de Anas- tacio, deixando-se dominar pelos caprichos de sua mulher, tem a revoltante bataeza de nao querer Aescer para se hombrear com Ifelisberto, seu irmao e honrado, marceneiro. .ibaml Ma a sua sociedade, a sociedade do inundo de ea, para enfelgar-se nos desvarios da sociedade de l;t Es<|uece os lacos de sangue, desconhece os seus proprio* iarentes, renega da orgem de seu pae e cava uin abysmo diante de si. Preso pela miseria, elle laaca-se as garras dti di-slionra, nao rospeandb a sscripiura da hypothe- ca que havia assignado ! Foi sublime o pensamersre do Exm. Sr. Dr. M> cedo quaudo collocou nos labios de Mauricio a sua propria sentenca : Esquejamos aquelles que se es- qtiecem de si niesmos. Ao pronunciar estas pala- vras, elle ouve Anastacio bradar : Mauricio ma- na Hortensia] aqu vos traga commigo o nosso irmao, SEGKEU DO *BBAE. P0 Anuido Gana. Xil As despedidas (Continuaro do-n. 86.> &\\. t Vasco, exclamou eni com deliriosa malioia, poaque nao qniz antes- Deus que eu.te amoese I Porque entao teria de in vejar a felicidade de unt homem, exclamou elle com delirante arrebata- irante. Depois, litando nella os olhos rut liantes da ba* nia, de quem pretende segurar a felicidad*; que sent a escorregar-se-lhe utis maos, apozas dos supremos esforcos, que fa para a suster, conti- nuou : Oh I Leonor, porque nao queres tu disputar a m sorte um desgracado, que ella capricho em fa- zer redemoinhar n'um terbilhao de agonas, s quaes prefervel morto n'um potro l Porque nao has-de tu arrancar ao destino o triste, que elle jurn perder, porque te ama, porque te adora, por- que nao pode viver sem sor amado, sem, ser adora- do por ti ? Leonor... Leonor... poFque nao me amas .' Nao posso, balbueieu ella. Mulher fraca... mulher fraea..., bradou Vasco de Ornellas de todo dementado, assim te di- xas vencer sem combate ? assim, -o de-tino mais forte que tu ? O orgul! de D. Leonor esforcou-se agora pon furtar as maos aquella deraonstracao de amor, que GuimarSes appare-i ass'f a lamentova. Nao podendo consegui-lo, dei- nem se xou de lular, e perinaueceu imuiovel. Algn.-mi- nutos paseados, a soberba, einbrandecida por aquel- la mauifestacao to sentida da paiKo d'aquelle ho- mem por qjwm era aderada, dnixou-se de novo vencer p-.la melancola. O peilo da nobr duna- de Cerzodi lio arfou entao em mpetu voieuto, dos abios rompeu ura suspiro, e dos oUu>s desceu urna lagrima pelas faces abaxo. N'aqpella ocoasio a lagrima, que se escoava, assira violentada, dos olhos d aquella mulher devia escaldar oomo chumbo der- retido. . o mestre marceneiro FeliAerto, e o nosso sohinho gastava grandes sommas do dinheiro nos seus afa-1 Henriqne, pintor ! mades espectculos, nao era sem motivo plausivel j Foi destribuda ao Sr. Porto a parte da.Mauricio.. que a Grecia prodigalisava ao povo a entrada nos Nao me possivel emittir urna opniao Invanavel Ai I impoivel L impossivel murmarou seus immensos amphilheatros. E ainda por isto sobre o mrito artstico do Sr. Porto por que foi a ,u Da||ida como um cadver "Tonbo'l.indo mi.i que sahem dos cofres pblicos das nacoes moder- primeira vez que o vimos em scena. Timorato por e,B* pa"Ia Como um catlaver- Tl!n" lu,aao se adiar sujeito a decsao de um platea desconhe-.I0 i inas este amor e mais forte do que eu. as essas quantias enormes, que sao consummidas em divertimentos pblicos. Entre todos essos di- vertimentos, tlgurou sempre o theatro. Em todas as nacoes cultas da Europa, em Portugal, na Italia, Blgica, Inglaterra, no berco da civilisacao mo- derna (Franca), no Brasil mesmo os prinripaes theatros contam sempre com os recursos pecunia- rios do governo. Entretanto, hoje, nesta capital, nega-se um sub- sidio que deve dar vida urna emproza dramtica falta de recursos proprios. Com tudo, nao de- vemos deixar de notar, quem assim pratieac leva- do por um sentimento muito louvavel. Julga-se talvez que se podo sustentar urna empreza sem que dos cofres pblicos se tire urna subven- cao..... Seria conveniente, senao fosse difneil. Negada a subvenyo sollicitada, a empreza lem, necessariamente, de euccumbtr por nao Ihe ser possivel satisfazer as suas immensas dspotas. Em algum lempo era possivel despernar BC um subsidio qualquer, mas, hoje, altendeudo-se a posi- cao critica em que se acham todas as classes da sociedade, seria prejudicial provincia, se se fe- Chasse o theatro, negndose o que se deve dar. Todo o dinheiro, gasto na ediGcaco do predio, poderia perder-se ou dos cofres pblicos sahna egual o, talvez, maior quaota para que fossem re- parados os damnos que a mao poderosa do lempo fizesse no edificio. E' provavel que o theatro permaneca fechado at o momento em que assembla se digne con- ceder a subvencio, perquanto o Sr. Coimbra nao pollera satisfazer ajusta espectativa do publico, monos que nao deseje sacrificar-so, cqmo acontk- CF.r EM XACEI. Demais, se o governo provincial dispde desse dinheiro nicamente com o fim de Concorrer para a distraeco do povo que, annualmente, Ihe paga milhares de oootos de ris. Vasco afcrrou-lne sbitamente as maos, e fitou-a com os olhos luzeotes, c com o aspecto do tigre, a quem ameacam roubar a presa, que tem entre as cida e que elle julga caprichosamente exigente, co- mo devo imaginar, o Sr. Porto, eulre lano, deixou ver que dispde de mullos recursos artsticos e raa- nifestou ocalmente que tempranea da scena. Hortensia, esposa do Mauricio, mulher orgulhosa j e altiva, com prehiico m ibro por nascmento, garras. L^,2W^ De repente so.tonum grito errivel, largou-lhe mal com outro mal ainda maior I Quer sedas, as maos, e cobriu o rosto com as delle. carroagens brilhantes ricas mobilias laxo asitico. D Leonor contert)Ilk)U^ assim um momelo. Dt. com porda da dignulade de ;eu marido I . Deseja ostentar grandeza: e urna descendencia P0,s tomou-lhe a cabeca entre as suas maos, apro- nobro, sem attender aos bi'ai os da sua consciencia ximou-a dos labios, e depoz-lhe na fcoute um casto que jhe da'va conhecer as suas criticas circums- ^j,, e rmaa. Vasco, disse-lhe entao com soberana seren- dado, queres fazer-me mais infeliz do que sou, fa zendo-me descer ao fundo do abysmo, em que de- xaste despenhar o leu desgracado amor ? Vasco de Ornellas nao respondeu palavra. Ti- nha os olhos filos na Ierra, e as faces serenas, mas paludas como as do hornera mor lo n'um impelo de desespero. O rosto de D. Leonor eslava triste, mas socega- do. A nobre dona de Cerzedello passou enlo urnas poucas de vozes a mao por sobre a fronte e disse lancias I Tomou para si o desempejnho do papel de Hor- tensia a Sr.3 D. M. Pontes. Fria, principio, no quarlo acto deixou ver claramente a sua dr, pro IKiiido sua filha o casantes: o de conveniencia que poda arrancar sua familia la miseria. No Anal da comedia, no quinto acto, excitando compaixo, commoveu a platea. Fabiana----- Eis um lypb repugnante e antipa- hico. Genio vingatvo e pe verso, ndole m e de pravada. Desprezada por S auricio procura fazer a sua desventura, intenta, associaudo-se a Fn d- rico, desbonra-lo ; facilitando o rapto de Leanina. A Sr. D. Jesuina desempephou perfeitameute a parte de Fabiana*. Fredericn, mancebo libertino para quem a honra Ijenois : e urna illuso, a virtude urna palavra e o casamen- j . o um mero lcito de se adquirir a heranca de um tio Vasco, eu nao quero que perca de todo a es- rico. 0 Sr. Victorino foi Vm no correr da accao | neranca. Nao. Deus pode amercear-se de nos. da |ieca, porem, no lugar em que eu esperava que i se di senvolvesse nielliur. fui mal, sacrilicando a| Vasco de Ornellas cravuu nella o olliar. cum que scena do punnal. Cumpre rJQtar, o Sr- Victorino ; o naufrago, que est quasi a afundar por falla de moco inlelligente o mulo laclivo em cena O! . excesso ou os extremos sao ubi vico que dve se" orcas, encara a vtsao que llie aprsenla a praia corrigido. Nao foi possivel k) Sr. Lisboa fafcer so- salvadora a pequea distancia de si., bresahir a scena de que fallapor queo Sr. Victo-', n, ______. ... rio procipItOU-so velozmen sobre Anastacio. Ella fl,ouo um momen,0> com W,I0S ennra" Henriquc, artista inspirado, poeta amoro.-o. apai- aos Pr nm sorriso melanclico,mas eheio de affec- xona-se por sua prima e emprega todos os recursos to, e disse-lhe por Ora : de que pode lancar mao para ser amado por Leo- T- nina. Se eu ao menes Ihe podesse indicar o cami- Vae Minas, narra a Anaslacio toda a Historia nhoda consolacao t Atienda me ; continuou um dos seus amores e scientifica-b sobre as aceiJes de momento depois; pode ser que sabendo a minha Mauricio. .No jardini botnico elle ouve com pozar j... .. j. -. . as palavras sareasticas de Askstacio : Estou des- de*raa> a ^ m)D0 de ""ensidade. S.m, na confiado qnecheyuei tarde. Mauricio dispar ou em se enganou, \asco. Eu amo Duarte... tal carreira pela urislocracia\i dentro qv bem A ^ dfl rpDen,p ihK ,,_._: ,.a R|Pva ai minhas faltas nara oue os ieitores ie emane nao pare senao \porta do falafio da1 Aqu rou M repente, e o oloos Iuz.ram-ll.e Releva as minhas ^.^ {rermelh Occulto enfo os banbiis, elle cam t-""10 da 1V. 1*< envergonha de con- Desculpa, meu querido Orestes, se transpuz os limites do nosso horsonte para oceupar-me do urna queslao ntoiramonte alheia ao programma que nos mpuzemos. Satisfarei a toa vontade, dizepdo algumas palavras sobre o primeiro espectculo que deu a nova empreza. nao i sigam o teu exemplo. descobre a trama infernal de Fabiana. fessar-se vencida. Mas de sbito acrescentou orgu- ; Ajreabertura do nosso theatro leve lugar com a 0& Lj boa conllei.ido p(j|0 pUu|ico. A0lor n. lnosamenle. priirie.ra representacaoda comedia original do Exm. ,e||| -^ ornar a sna LMe com grjnaidas : Sr. Dr. Macedo :Luxo e vaidade. ^ (ir0j ^ se nlrrnonisrt- Coni os dictames qne a \ Sim, amo Buarte. Porque o nao hei de dizer En seria bastante vaidoso, se prelendesse emittir escola moderna ^rescreve aos artistas dramticos, bem alto ? Esta amor nSo me desbastra. Duarttf . a minha opinio sobre semelhante pwducco. Co- A sua declamaco boa nao e pode negar, mas nobre pe|0 hj^ e nobre peja graDae2a d'ttu rvicos.se bem que nao le- ^?^^?^.*Sffi SatS^E? ^SSTS SST Oseu.mor feficiuria urna rainha. Amo Duarte, nhatn a mesma influencia que i"anles tinham. pens-me de to ardua tarefa. O lempo me bas- que elle sacriflcou a parle de Henrique, n3o; mui-, amo-o, primo N asco ; nao se onganou. E amo-o Vasco de Ornellas levantou per fim o rosto para ella, e litutu-a um momento cora- olliar distrahido. No rosto retlectia-se-lhe violentalula travada no espirito. Na grande alma d'aquelle homem come- cava a despontar una tentaco wllaa. O desespero principiava a inspirar-lhe o desejo de deprimir Duarto. Estcve assim alguns momentos, ao cabo dos quaes disse arrebatadamente : Edesee baixo procedimento d'aquelle homem nao tirar, a sua alma forcas para esquece-lo___ para anniqpillar esse amor I Nao;: mais forte do que ella ! Mas Duarte indigno de si, exclamou elle quasi qpe-totalmente dementadopor que Duar- te... por que Duarte... la a revelar o nome do 11kBffM% la a propalar que sabia a respe!to dos amores-de Duarte. Mas aquelle nobre espirito revoltout6e de golpe contra a villana d'aquelle amor de:-espcrado, e Vasco, depois de um instante de luta. nematou a phr;se, liizoiido : Poa que Duarle nao a ama, e nao a ama por que incapaz de comprehendw a sublime gran- deza, do. seu espirito. A nao-ser assim, como po- deria desprezar um amor quo Hie offerendo som tanto ardor, com tanta ternura ? como poderia dei- xar de- a amar, Leonor ? Di Leonor nao responden. Vasco de Ornellas 11- lou entao o olliar distrahido no horisonte, onde os ltimos arreboes do sol Uogiam de ura ouro res- pla/ulente as orlas das ouvens, que tinham ido poaco pouco escureceado. Passados alguns minutos, disse tristemente : Por que me manda esperar, Leonor f ( meu amor como o seu, o;io lem esperanca.,. aao tem ruturo... Quem sabe f respondeu ella maclnal- monte. Oh nao, nao tem. Lei-o no seu rosto, per- ecbo-o bem claramente as suas palavra.,. Esse amor dilacera-lhe a alma, que nao tem (oreas para luiar com elle. Mata-la-ha, e eu nao viverci para entao... nao viverei, por que se a visse morrer. coudemnava-uie. Para que me manda esperar, Leonor, para que me manda esperar ? Oh I que ao menos vac comecar a campanha ! Vasco, ordeno-lhe, que viva disse sobera. mente Di Leonor, pondo no primo os formosos olhos cheios de verdadeiro affecto- Mas para que ? mas para que ?exclamou elle, pondo-so de p, c mediado a passos rapidoso solo de a par com ella.Para soffrer mais ? Para protrahir este inferno que me estua na alma ? De repente parou diaute d'ella, e disse era voz firmo mas rpida : Duarte nunca lito disse que a amava? Nun- ca Ihe alimemou a esperanca ? Nunca. Vasco esteve um momonto como hesitando acer- ca do que ia dizer. Por fim exclamou arrebatada- mente : " Jure-m'o, Leonor, jure-m'o. D. Leonor cravou n'elle um olliar de severa re- preosla : Primo Vasco, disse gravemente dos la- bios de D. Leonor de Bailo nunca sahiu urna men- tira. Vasco encarou-a com um olhar que pareca de insania ; depois lancou-se, de golpe, de joelhos diante d'ella, estendeu para ella os bracos, e bra- dou com um grito pavoroso : Jure-m'o I Havia tanto desespero e lana loucura imminen- te ueste brado, que D. Leonor estremecen afflicta e compadecida pela agona do desgracado, que tanto a adorava. Juro-odisse, pois, solemnemente, e metleu a mao entre as d'elle. Vasco levanlou-se, e poz-se de novo a passear so abalena a coiifossar qur aun - BJU.....lospresada |B>r mu lioinein * Vasco liiou-a um in-tante rom um oltar retoba. te de admira' "io. MuIIht sublime pxrlamon br-ij.Tii4>-u arrebaladamenie a mao. que ella Ule o Imstra a dizer aquellas palavras. As nuvons do Ix^isonte indura esnrl t todo a araeern ja nao saru-lia as dures ; t m - sariuhos piavam ora aqu ora amia, ao acriiar-* entro as folhas da- arvore- pjr.i folgU'hJos do dia. \ noule prinripiara a, do lado do naseemv, o sen manto rr 4 i furmosamonle recamado de e-irrUa*. Sao horas dr r.Ti^-r ao ntor MM m6 D. Leonor. Pruno Vasco, d>:-me o sea kra^a Vasco de Ornellas apanhou do rttor nVipin e de o braco a D. Leonor. A pooroe pa.-sw a*t. dos parou : A respeilo do futuro... -balburtoa. .tando-lhc que espere -r d'elle. i^Tiucipiou-se a ouvir a voz de l> tiaapri de Hito e em seguida entro elle p.ra 4earu *o terraco, acompaiihado por UiMrie Flato iro. pm Feruao de Alpoim e por MjUVii Sintoo. Ora iracas a Deus qur vo exclamou jovialmente o senher 4e OnesVItot. -Sa- beras, sobnulM Vasco, que en e Fernn n tonii de fazer um- milagre. HeroneiltoimK m# trawsm d'este Duarl aqu com o Sr. Maibro. Simtov Reconnliar-me !disse Doarte, eamsfcr, os hombros com insolente arrjasela,e< nao adinillia que coilocassem a-welle tori elle e o villo Depois, dingindo-se a D. I^ooor. me-me, me. tojando-a : Prima Leonor, eu e Fern. vimu* Axrt^lae adeus. Pailuws esta noote ao fiwctotn* l h glozes. Parte exclamou I). Leoour mal attomJo suffocar a dolor-* commorao qoe strotora. Parles t -disse Vasco de OmNas-; rH lo passaram-lhe momenlaneamentr o mais rbr- signaes de verdadeira salisfaro. Matheus Sim.lo, que s de-fazia .-ii mezuras- p.c delraz do 1). Conralo de Baiao, nao ik*xon irjtf- parecer estes moviinenlos apaixnnaitoSt umirlt- ler perfeito conheriraenlo. Parte I -dws, pois, D. Leonor -mu sava que o primo Duarte nao t>rnaria a ir os azares da guerra, depois de lu baga Que remedio-; prima renfcmi o**. %> fim de cuntas sempre sou militar, tan pwj j Feruao, esse diz qiie nao pode, como *i litpi, Mrar a olhar de cima do poleiro o combate W !- gallos. Partimck esta noule, e v.-uiw tossMtot adeus, que espero que nao seja paca moi*> wrm por que, a fallar Ihe a verdade, ja nao puwo emer longe d'esles sitio. Aoouvir estas palavra<, no roste de Va*et*- 4e Ornellas relampejou instanlaneainaato < rmmm c a frieza de l> l^eonor illumincU'Se por anualmente breve, com o n-spteiy'or ib suprema. r. tem razio, primo "- rpiiti h. Seria ingraiido o desamar o lagares, oad n- vem as pessoa:-que do coracao ros e-iimam. Com eslas palavras, a familia de l>rxe** -eim- tinuou em diroceo ao solar, rit eatroo ^aro> minutos depcis. Passada raoia hora os tres primos e IMtow S- raao sahiam do solar. I ah > ponen so, combinando reunirem-se ;neiaimale em dizella para J'abi partirom juntos PMi Matheus Simio dosfa/ia-se era.brretelas *- boras da jomada, s quaes .-t rr**pnmkm mente Ferno do Alpoim com nirTsequi.-* Adeus. Sr. Matheus ; i wlto. Assim ene elles dcsappareet-mm, o cliouloi sfaqueador, em ru ale aii egua. par poder acompanhar ih r.va**. aanlfMHB os tres lidaigos. Aprumama os grossismos lieieos o gr-jj-is^mo dmla>| mao direila, e depois de meditar nm se para os seus bnioes' : A cousa vae. l)ejxae a lar, Usgtom. tme ea vos ensinarei. Assim dizendo, conlinuou a pasea r meedico na dirercao i a. sua regaj-na V XIII O antia Duarle Pinbeiro nao do aasaaaasaa. cheg-Ht a entrar em V - pereira. Mal Ihe parkceu, qow se riada akoaate bastante para dar leu po a que os don prime estivessem a distancial vi roo <> ravallo. e Utmmr. * galope pelo caimnho galopar, parecoo-lhej Stopaso (te Ctrastostoi .% que aa frente .Mte auva tambera um outro cafarlo a galope. A pi-lle mm vago, indelinivel, iiidistinrto. ehescnn por fsa a incommodar-lao o espirito porque era r atoii do, ininterrumpido o sem mo-iinrarao de imsslaa- dealguma. Apurn o ouvido, ftom a altoaro pretenden alistrahir-se do tropear mina m*- fazia o seu poss.-rnto cara I lo, mas nao p4r nem dar corpo a-jimtle som. Por ato echo do proprio galopar, a que ia rorreasto, lei- \ou de Ihe prestar alien.-w. Ao dkssjar asa n- gulo que o muro da quinta de Cerze4rlto r-el!. at raz da eneosta, lomou ao toago ArUe por olla cima, e enlo parecou-lhe que a som 4 ma- nto galope continuas para a frente. V maro em direceo opposU, a qo rile Ao ctiegar ao alto da recha, em mee estova to- ncada o solar, solTreu de golpe o ravalto, tmem (ou. Entao conhere que na (reate pava de Tacto outro avallo, porque a sa reir continuou. apesar de elto parar, e vaindo, medida iroe so arrtalara a* toas *~ extensos muros da quinta. Por todo. Duarte deseavalgoa entao. batea toa das ao de leve no poNe que ali se ato-to aa mo- ro, e de dentro sahiu, logo um lanader, a sai ai elle entrogoa o caval u. = Olba que nao facas tal estrepita, te a paro doem conta de, ti dissa-lhe Haarte. .- guarda ah junio, que eu vollo arete. Assim dizendo, coniecoo a sabir para a ptoaa- ra do outeiro, onde jaziam as ruinas *> *e>a sa- lar ; e o aldco entran para Vatro sarta*, que logo fechou sobr si. A noute era escurispima ; saas a ilmmataia eslava lio pura e traasparenie, ime as esfjafto scintillavam com raditxo e aro taima. A'lt- deltas, o firmamento assemelaava argentado, sobre o qual ban nel militares de diamantes, lencio profundissimo. em qm> a roa esmorecer, ao ataar-sc ras. ___________________ (Cooti PBBNAMWOa- TTP. ulEP. f. FMO I |
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