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,J / s AHHO XL. HOMERO 64. Por tres mezes tdiantados 58000 Por tres mezes cocidos 6$UUU Porte ao correio \m- tres mezes. 750 DIARIO SEXTA FEIRA 18 DE MARCO DE 1864. Por auno adiantado.....19S00O Porte ao correio por uro anno 3$000 ENCARREGADOS DA SUBSCRIPTO NO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Alexandrino de Lima* Nata!, o Sr. Antonio Marques da Silva; Araratv, o Sr. A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos" de Oliveira; M.iranhao, o Sr. Jnaqnim Marques Ro- drigues; Para, os Srs. Manuel Pinheiro & C: A- mazoras, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA St'RSCMPCAO NO SUL Alagas, o Sr. Claudino Falcao Dias; Bahia, o Sr. Jos Marlins Al ves; Rio de Janeiro, os Srs. Pe- reira Mamas A Gasparino. PABTIDA DOS ESTAFETAS. 01 inda, Cabo e Escada todos os des. Igiarassu', Goyanna e Parahyba as segundas e sextas-reirs. Santo Antao, Gravat, Bezerros, Bonito, Caruaru', Aliinho e Garanhuns as tercas feiras. Pa > d'AIho, Nazaretli, Limoeiro* Brejo, Pesqueira, Ingazeira, Flores, Villa Bella,Tacaratif, Cal-rob, 3oa \isla, Ourieun e Exu' as quartas feiras. Sennhem, Rio Formoso, Tamandar, Una, Barrei- ;'os, Agua Preta e Pimentairas as quintas feiras. lln de Fernando todas as rotee que para ali sahir navio. Todos os estafetas partem ao '/, dia. EPHEMEB1DES DO MEZ DE MARi'.O. 1 Qnarto ming. as 10 h., 51 m. e 41 s. da m. 8 La nova a 1 h., 39 m. e 20 s. da m. U Quarto cresc. as 3 h., 47 m. e 32 s. da m. 23 La cheia as 8 h., 27 m. e 3 s. da m. 30 Quarto ming. as 8 h. c 2 s. da t. PBEAMAR DE HOJE. Primeira as 11 horas e 42 minutos da manha. Segunda as 12 horas e 6 minutos da urde. PARTIDA DOS VAPORES COSTEIROS. Para o sul at Alagas a 8 e 25; para o norte at a Granja a 7 e 22 de cada mez; para Fernando nos das 14 dos mezes dejan, mar?., maio, jul, set.enov. PARTIDA DOS OMNIBIS. Para o Recife : do Apipuro* as- ti i.' 7, 7 >/2, 8 e 8 Vs da m.; de Bemlica s 8 da ra. Do Recife : para o Apiparos s 3 % 4, 4 >/,, 4 /j, 5, 5 '/,, 5 V, e 6 da tarde; para Olinda s 7 da manha e 4 '/2 da tarde; para Jabala j ks I da tar- de ;. para Car nanga e Vanea s 4'/, di larde; para Bemfica as 4 da tarde. AUDIENCIA DOS TRIBUNAES DA CA'ITAL. Tribunal docoramercio: segundas e quiutas. Relacao: tercas e sabbados j 10 horas. Fazeuda : quiata s 10 horas. Juizo do commercio: segundas s 11 horas. Dito de orphos: tercas e seitas 10 horas. Primeira vara do civel : tercas e sextas ao meio dia. Segunda vara do eivel: quartas e sabbados a 1 hora da tarde. DIA3 DA SEMANA. 14. Segunda. 8. Malhildc r. de Allernanha. 16*. Terca, s. faenaras p.; S. Longirinho soldado. II. (Juana S-. Cyriace >: Tariano diar. mo. 17. Quinta. S. Patricio b. ap. ila Irlanda. 18. Sexta. S. Gabriel arehanjo : S. Narciso are. m. 19. Sabbado. S. Jote e..po*ode N. Sen hora. 20. Domingo de Ramos; S. Faustino m. ASSIGNA-3E ino Recife, em ajivraria da 111 f a I rtftfl rrnrtPi\titnA , em ajivraria da praj Faria A Fimo. PARTE QFFiCIAL. (.OVEREO DA PROVINCIA. Eijiedieiur do dia l.'i de marro de 1861. Circ llar aos Exms. presidentes das provincias do sul e norte.Passo as mos de Va. Excs. dous exemftnret do relatorin que apresentou o Exm. Sr. Dr. Joao Silveira de Souza por occasiao de pas- sar-mo a administrarlo desta provincia.Tambem remet m-se um cxemplar a cada urna das reparli- c5ea publicas desla provincia. Officio ao brigadeiru coinniandante das armas. Passo as maos de V. Exc. para lor o conveniente deslino, copia da relacao das alteracoes oeeorridas com os militares da guarnicao desta provincia que se acharo fra della. Dito ao mesmo.Sirva-se V. Exc. de mandar porem liberdade. dando-lhe baixa sejestivercom iraca, o recrula Francisco II, que na qualidade de corneta pertence ao 6 bataihao de infantina da guarda nacional do municipio do Recife.( ommu- nicou-te ao respectivo commandante superior. Dilo ao mesmo,Pode V. Exc. mandar por em liberdade o reciula Manoel Joao, que foi conside- rado incapaz do servico em InspeccSo de sadde, como consta do seu officio n. 503, de 19 do corre- te a quii respondo. Quanto, porein ao recruta Ro- gerio, i onvm, que seja alistado em um dos eorpos em guarnicao nesta provincia, visto ser euravel a molestia de que soflre, ulcera em urna das maos, segando V. Exc declarou no citado ofllcio. Dilo 10 mesmo.Para que eu possa resolver, acerca do pagamento das etapes abonadas aos re- crutas Jos Rodrigues de Souza, e Saturnino de Oliveira Corte, vindos do termo de Flores, como se v dos inclusos tapis, que me serao devolvidos, laz-se preciso que V. Exc. me informe, se taes re- mitas foram aproveiados para o servido do exer- cito. Dito ao mesmo.Queira V. Exc. mandar postar lioje s 4 horas da tarde junto ao raes da ra da Aurora, una guarda com bandeira u msica para fazer as honras do estylo ao Exm. presidente no- meado 1 ara a provincia do Amazonas, Adolpho de Barros Cavalcanle de Albuquerque. Dito ao Dr. ebefe de polica.Remello V. S. para os lins convenientes, copia do ofliro do enge- nheiro fiscal interino da esirada de ferro, datado de 14 do crreme, relatando a oceurrencia que se dora na mesma estrada no dia 13. Dito ao inspector da Ihesouraria de fazenda. Em vista do attestado junto em duplcala que me foi remeitido pelo brigadeiro commandante das ar- mas, rom ofllcio de 12 do corrente, sob n. 47, mande V. S. pagar ao soldado do 2' bataihao de in- famara Jos Marinho de Souza. a graiiiiraro que Re competente por haver apprehendido o soldado desertor do mesmo bataihao Luiz Gomes da Silva Maia.t^ommunicou-se ao brigadeiro commandan- te das armas. Dilo ao mesmo.Recommendo V. S. que nao liavendo inconveniente, mande auar Quinteiro & Agr, a quamia de 402000 despendida como se v da conta junta em dupbcata, com o enterro do tenente do 9* bataihao de infamara Manoel Dio- nisio de Souza, que fallecen na indigencia, segun- do consla de ofllcio do brigadeiro couunandante das armas, datado de 1 do corrente, o sob n. 480. Comm inicou-se ao mencionado briRadeiro. Dito ao mesmo. Transmiti a V. S. para os fms con ver ienies, copia da relacao das pravas de 1* li- nha, si.'ntencados militares e dojustica, e familias que vijram do presidio de Fernando no lnate Ser- gipano como me cornmunicou o respectivo com- mandante em ofliciy de 8 do corrente. Dito ao mesmo.Mande V. S. receber do mestre do Mate Serfi/iono, alimde serem vendidas 10, ar- robas Je algodao de prodorcSo da Iba de Fernan- do, que o respectivo commandante remellen para esta capital, come me participoa em ofllcio de 4 do correle. DiK> ao mesmo.Transmiti V. S. para ter o convenienle destinoaguia dorapilao do 7 bataihao de infamara Estevao Jos Pas Brrelo, da qual const ter cessado, a contar do Io do mez corrente cm diante, a consignacao mensal de 404 que elle hava deixado de seu sold na provincia da Babia. Dito ao inspector da Ihesouraria provincial. Tomando cm considtraco o que expoz o director das obras publicas no olDcio junio por tapia, nal i- do de boje e sob n. Cli, recommendo V. S. que cm vis.a do competente certificado mande pagar ao empreiteiro da oooservacao da estrada da Victoria nao s a qtiantia do 450^3 que P'm direito por lia- ver ejecutado os reparos da 3' milha, eompre- tiendida entre os marcos di' 14 e 15 mil bracas, inais 1 imbein a de 9lti6b ris que deixou de re- ceber orrespondenlc a administrado nos mezes de Janeiro c fevereiro ullimos.Communicou-se ao director das obras publicas. Dilo ao mesmo.Transmiti a V. S, as 2 inclu- sas constas, na importancia de 2415'iO ris, des- pend la com o sustento dos presos pobres da eadea da villa de Flores, desde o 1 de dezembro do anno prximo passado al 12 de fevereiro ultimo, aiiiu de trae conforme solicilou o chele de polica em tiflliio de 12 do corrente sob n. 313, e nao bavendo inconveniente, mande ereditar o delegado d'aquel- le termo pela quantia de 2O0000 que para taes des|iezas llie fui adiantada, por essa Ihe-oiiraria, e bem a-sim entregar o saldo de 4lfl'i00 ris a Ma- nuel Ribeiro de Carvalbo.Conmiunicouse ao r. ebefe de poliria. Dito ao commandante superior da guarda nacio- nal do Recife.Expeca V. S. suas ordens para(joe seja pistada cm fenle da igreja da Santa Crl da freguczia da Boa-Vista nina guarda de honra de um do< baialliTies da guarda nacional sob seu coin- iiiancli superior afm de acompanhar a procissao do Seiihor Bom Jess dos PassM que tem de sabir d'aquella igreja no da 18 do crreme i larde. Dito ao mesmo.Eipcca V. S. as suas ordens para (ue um dos eorpos da guarda nacional desla cidade. acompanbc as procissdes de enterro e res- surreicao que tem de sahir do convenio de Rosca Seanora do Carmo desta cidade, a Ia no dia 25 tarde o a 2" em 27 de maubaa ludo no mez cor- rente. Dilc ao mesmo.D V. S. as convenientes pro- videncias para que urna guarda de honra lirada de um dos eorpos da guarda nacional desta cidade, uompanne a Imagem do Sennor Bom Jess das Chacal que tem de sahir em procissao da igreja de No-sa Sinbora do Paraizo no dia 20do correle :is 3 I uras da larde. Dilo ao comnianilaiite superior da guarda naci- clonal de Olinda e Iguarass.D V. S. as eoove- nienles crdens para o bataihao n.'.' de infantaria da guiirda nacional sob seo eliminando superior, preste nma guarda de honra para acompanhar a imagen) de, Nossa Senhora da Soledade que leni le sahir ''m proelSfao ila Igreja do Rosarie da cidade ile Olinda na larde de 16 do corrente. Dilo ao capilao du porto.Faco apresenlar V. S. o.- recruias Jos Francisco de Souza, Fiancisco Alvesde Moura, Francisco Antonio Camello, e An- tonio liezerra da Silva, afim de Ibes dar o couveni- , -1 j t -1 estloo depois de ms|.....cionados. Dito ao director do arsenal de guerra.Mando V. S. receber e recolher nesse arsenal onze sobre- easacas e mn sapato do p direito que foram da- dos em consumo pelo 7 bataihao de infantaria por ge ael arem e-tragados pelo cupim, conforme soli- citan o brigadeiro ounnandanledas armas em ofll- cio de 12 do correle sob n. 481. Cominunicou-se ao brigadeiro commandante das armas. Dilo ao mesmo.Mande V. S. fornecer para uso da escola elementar do 4 bataihao de ariilharia pe, os objecios eonitaotei do pedido junio.Com- municou-se ao brigadeiro conimandanle das armas. [itoae director da wparticao das obras publi- cas Concedo a autoi isacw que Vine, pedio em seu ollicio de hontem, sob n. G.>, para lavrar o ter- mo de recebimeoto definitivo dos reparos dos 2t e 2.'l- leos da estrada da Victoria, que ja se achara concluidos oV riinfin'inidaile cora o respectivo orea- | metilo, (cando na mteUigencia de que acabo de re- commendar ao inspecior da ihesouraria provincial, 1 que a visia do competente certificado, mande pagar 1 aorrematinie de taes reparos, a importancia, 1 que se julga com diretlo.OIBi iou-se neste sentido l tresonrara provincial. L'iloao mesmoInleirado pelo seu ofllcio de I hontem, sob n. 04, de haver Vine, receido provi- \ sonamenle as obras do lo" e lt' leos de 500 bra- cas que ja se acbam concluida- na estrada do nor- ' le (empreza Mainede), acabo de rerommendar ao i ins|.eclor da Ihesouraria provincial, que, em vista j do competente certificado, mande pagar ao emprei- teiro de taes obras a importancia, a que tem di- ; reit). O que Ihc communico para seu eonheciinen- ; to e em resposla ao citado ollicio.Communicou-se ao inspector da ihesouraria provincial. Dilo ao juu municipal da primeira vara desta cidadeRemeti a Vine, pan terem o convenien- . le d 'siuiii, as guias dos sentenciados de juslica men- cionados na relacao junta, os quaes vieram do pre- j sidio de Fernando, no lnate Senjiiano, como decla- rou me o commandante do inesino presidio, emoffl- ci de do corrente.Communicou-se ao Dr. che- ; le de polica. ! Dito ao juiz municipal do Cabo.Communico I Yiik. tara seu conhecimento, e afim de que faca constar ao agraciado, para que solicite em lempo o respectivo titulo que S. M. o lm|>erador por decre- to d 27 de fevereiro prximo lindo, houve por bem fazer merc a Ttiom Jos de Carvalho, da serven- ta vitalicia dos ollicios de partidor e distribuidor des.-e termo.Fizeram-se as necessarias coramuui- | caciies. Dito ao juiz de paz presidente da junta de quali- fica o da freguezia de S. Pedro Marlyr de Olinda. Verificndose da acta que acompanhou a lisia dos cidados qualifieados volantes nesta freguezia no corrente anno, junta ao seu officio de 5 deste mez, a irregularidade de terem o eleitor Febppedo as imenlo de Faria e supplenle Joao Maxmiano dos Santos Shakel, nicos que comparecern), no- meado dous cidadaos e com estes constituido a juuia revisura, quando seria o pnmeiro delles no- asir ilous cidadaos que represenlassem a turma do eleitores, e o segundo oulros dous, que repre- senlassem a dos supplenles, (cando aquelle eleitor e supplente excluidos da mesma junta, e esta cons- tituida com os quairo membros assim nomeados, nos termos do decreto n. 1,812 de 23 de agosto de 18.M, e aviso do Io de julho de 1863, 3", e nao podondo subsist para seus devidos efeitos a refe-: rida qualilieacao, em vista do seinelhanle irreguia- \ rida Je, tenho por nullos todos os seus trabalhos, e I designo o dia 17 de abril vindouro. para reumo da | nova junt, para a qual deve Vine, convocar, guar- dados os prazos e inais foniialidades da le os no- vos eleiiores deasa parohia, que ^gundo canaln do r.viso da reparlicao do imperio de 9 de Janeiro ultimo, j foram approvados pela cmara dos de-. putados. Dilo ao juiz de paz presidente da junta de quali- ficaoao da freguezia de Tacarat. Nao lendo acoin- pan lado a lisia dos cidadaos qualifieados volantes nes.ia freguezia no corrente anno, que Vine, me enviou com o seu officio de 6 de fevereiro ultimo, js relacdes d que trata o artigo 3" do decreto n. 2Ko', de 21 de dezembro de Itstil, compre que m'as env e nos termos da segunda parte do citado ar- tigo. Pilo aos agenles da conipanbia Brasileira de pa- quetes a vapor.Podem Vinca, fazer seguir para o norle o vapor Paran boje a hora indicada em seu. ollicio de hontem. roara.Os senhores agenles da companhia Brasileira de paquetes a vapor mandem transportar al o Para no vapor Paran em lugar do r desu- ado a passageiro de estado ao Dr. Luiz Augusto Crespo, secretario da provincia do Amazonas, eem ; lugar de proa a um seo criado. L'it.0 vico-presidente da provincia confor- maiido-se com a proposla do Dr. chefe de polica n. 287 do 9 deste mez resolve conceder a Victori- no .Lopes de Barros, a exoneracao que |>edio do cargo de 6. supplente do delegado do termo de Villa Bella detrnur Andeiino IVreira da Silva do de> supplenle do me-ino delegado, por assim con- vir ao servido publico, e para tsses cargos e para os de 1. e 4. supplenles que se achata vagos no- loea. Supplenles. i.' Jos Epaminonda- Nogueira de Barros. 3." Antonio Alves Ha Fonceca Barros. i 4 Candido Gomes Tavares. C. Joao Nones Nogueira de Barros. < oiiiiiiiinicou-soao l)r. ebefe de (tolicia. I ila.O rice-presidente da provincia altenden- do i que nao se acba onranisado o batalhio de in- lan arfa n. 40 da guarda nacional d. comarca do Cabo, e de i-onfirinidade com o disposto nos avisos da reparlicao da juslica de 4 de Janeiro de 1835 e ' lo le fevereiro de lHlii) resolve promover a len- le ca 1.a roinpauhia do mesmo bataihao o cidadao Fin nio dos Sanios Vicira, que para esse [>oslo foi ind cado pelo respectivo comuiandantc.Conunu- nicni-se ao respectivo commandante superior. DitaO vice-presidente da provincia resolve pn.ai- do posto d teoenle da l.* companhia do ba- taihao n. 40 de infamara da guarda nacional da comarca do Cabo o cidadao Francisco Manoel de Souza Leao, por eslar coinprelieiidido na disposi- cao iio i; l' rtico 69 ila Id ir 602 de 1' de tetem- bre de 1880.Communicott-se ao respectivo com- mandante superior. Dita. O vicepresidente da pnvincia confor- ma mlo-se com a proposla dp Dr. chefe.de polica n. 387 de 9 deste mez, resolve demitir a Leonel Coideirode Magalhaes e Manoel l'ereira da Silva dos cargos de l. e 2." supplenles do subdelegado do distrieto de Villa Helia por assim cenvir ao ser- vicj publico ; e por ler fallecido o 3." supplente do mewto subdelegado Antonio de Souza Magalhaes e e-iar nomeado supplenle do delegado o 4." sp- ole ile andido (ornes Tarares, nomea para esses lugares os cidadaos segnintes. Mil penle-. !.. Joao l'ereira de VasconeellOfl. !J.* Placido de Souza Ramos. ,''i." Pedro Antonio de Andrade. i,-." Antonio Gomes Tavares. Coinmuuicouse ao Dr. chefe de polica. Expediente do secretario do prea, H. VI. -Ofllcio ao I" secretario da assembla legislativa provincial.Passo as mos de V. S. de orcem de S. Exc. o Sr. vice-presidente da provin- cia, para serem presentes assembla legislativa provincial, nao s copia da infonn.icao prestada pe a reparlicao das ulnas publicas, acerca do esta- do das obras e materiaes do lerceiro raio da casa de detencao mals tambem do orcaraenlo feito para a -ua COUCluso, licamlo a-sim salisfeila a delibe- ! racao da mesma assembla, conlida na primeira parle do ollicio que V. S. me dirigi em 3 do cr- lenle, sob n. 7. N 14.Dito ao mesmo.Km additamento ao meu ofhVid de 3 do corrente, sob n. 19, manda S. E> c. o Sr. vice-presidente da provincia, Iransmiltir \. S. para ser presente assembla legislativa provincial, copia do ofllcio que acaba da recebar de al-oin- venadores da cmara municipal da villa de S. Benlo. Dilo ao Dr. chefe de polica.S. Exc. o Sr. vice presidente da provincia, manda declarar V. S. em resposla ao seu ofllcio desta data, sob n. 328' que deu o conveniente deslino aos remitas Jos Francisco de Souza, Francisco Alves de Honra, Francisco Antonio Camejlo, e Antonio Bezerra da Silva. Dilo ao inspecior da Ihesouraria de fazenda. -S. Exc. o Sr. vicepresidente da provincia, manda fia farrea de Reja, na princioaes sao o En transmillir a V. S. as 2 inclusas ordens '- J- Col locado no alio de nm monte tvista-ae d'a- quella ciclado lindo panorama de ferai issimas cam- pias, raja exien-ao mala vista pode alcancar. Do alio da grande torre de D. Dini?, v-se Pal- mella c lodo o territorio al multo alm do Gua- diana. Tres ou qualro caudalosos ribeirrs alravessa a xa ira- do dia em ma e o de Al vito, que d invern levam sempre duplcala sob n. 388 e 390 expedidas pela repart- agua, e que apozar da falla de chuvas que tem ha- vido, ainda nao linham seccado. Sebr; todos estes iros a locomotiva corre em bellis: imas iwntc; cao do ajudante-genoral. ?in n J^2 annu,h,!-a* ^ refr"!a :io,exT fluem sabe se taes medidas passaro w se virio * c t^m .?, '/!l *Z2^E'11*&, lkar Da do-es.weememoT v^w?JE%X2 creumstanctada Seja como fr, ao menos baja l pfla curie al- noiicia na mmha ultima caria. gUm Si,,na| d(j via d inieress a favor do valle A co.nm.ssao do fazenda da cmara dos depota- So Amazonas 'avor uo vane dos ja concluio e apresentoa o seu parecer sobre a [>a provincia deMe nome ci me tud> marcha- pwpeot.do governo para ato**do conYa.o do va em'paz at Sttm5&SZ Por decreto do 1 tanto o fornai do Amusona publicou na resenta do con ente, publicado na das noticia, dessa provincia, que a presidencia t- rplhaofhril le 83, lo, encarregado o Sr. J.inuano nha mndalo a Villa-Bella um deslacatnentocom- ^.ns^uTo Sr. Edwardo Price Irala de contra- 'GnW.^^ lar ouira compan.na ingleza a venda do caminho por occasiao da- elJicol-s niSniripaes! Sa^ln^aSu^dadf *"mtt- """"^ P- hm?.*&!* a Evora e Beja pela | Largas discnssfes tem promovido este asn.mpto! O^m^Kalrm^eafiracle como conse- quencia da opposicao que eslas duas influencias- l'OMNAKDO DAS ARMAS. Quarlrl general nambuco.na cidade dt Recife, i de marfo de Mmmi JE9, lbra::,ef,erlinas-.1 iJK1 5 ; O esclarecido depulado pelo Algarve, o Sr. n.i a a -,*. Silveira da Molla, acaba de apresenlar em corles urna proposla para o governo ser autensado a con- redor do arsenal de guerra desta provincia o Sr. i O projeelo tem a data de 22 do corrente e pre- lenenie-coronel do corpo de engenbeiros Luiz Jos cedido de um luminoso relalorio em que se de- Monleiro, e nomear para o substituir no dito lu- monstra nao serem avalladas as despe-as de cons- gar o Sr inajor do mesmo corpo Sebasliao Jos truccao; porquanto a directora da nha forrea Jiasiho Pyrrho, sendo o referido Sr. tenenle-coro- pro|K)sla, apenas na serra se torna ariua de rea- nel Monleiro nomeado por portara da mesma da- lsar, |>orque at ali o terreno perleramente pla- ta para o emprego de commandante do presidio no, e o mesmo succede, rom raras exiepcoes des- de\ternando de .Noronha : o que ludo conslou de de t. Bartholomeo de Messines al Faro* Sem es- ollicio da vice-presidencia de 14 do corrente dala- te prolongamento a lnha do sul j consiruida ser do, com referencia ao aviso do ministerio da guer- de um interesse secundario. raAe des,e mez- Vm das provincias que mais deprwada tem si- 2. Que o mesmo governo approvou por aviso do sem duvida a do Algarve, com quanto de mui de 2 do crreme a nomeacao feila pela presiden- diversa sorle fossem dignas a ferlilidade do sen ca desla provincia na pessoa do Sr. tenente refor- solo, a abundancia de popularan, e recoohecida mado do excrcito Francisco de Paula Sa Peixto aclividade e apudao dos seus hbilanlts para coadjuvar o Sr. coronel recrulador as fre- trevemente parle de Lisboa para o Porto o guezias dos municipios do liecife c Olinda, em engenheiro Souza Branda), para concliir os estu- iubstiiuicao ao Sr. lente tambem reformado Ma- dos da via frrea do Porta a Begua. Freir, que pedio de-; Calcula-se que a despeza das expropriaces nao as duas casas do parlamento. Chegaram os de- rfe a .eni'^.r.!' aTV 'f'* ^ 2 ^Sl ***** as l,'ll"as' el&s de "deputados "geraeT ras e o |iaiz tiveram de lameniar urna oceurrencia provinciaes e ana foram lotalmenir- nerdi.Ws oda assas desagradavel entre o depotado ministerial presidem'iV touimcn* perdidas pela Pinio dToulBarri dcpUtd da op',08tao o'ia a que tem corrido a^ui depois da nn,..i>V.lj a m i legada de.-les dous individuos, que-se dizem per- Quando este, depois de um discurso em qne oc-; seguidos pela presidencia upara quairo das, narrando e comprovando com Einfim esta lula est fu maIt .J?? tatl" :";.'S r*"3 d.mu" mn: Cmo ll,e as elec(5es provinciaes foram mu o e prudencia habitual pergunlou ao orador definitivamente vencidas pela opposicao, represen- iwU r'!Sl)on,,'l"latJe *> we allirmava ? tada actualmente pela companhia do Amazonas. lomo Ihe respondeu o Sr P.nlo de Araujo. a canhoneira Ibkuhy, que hava saludo de n~~ m d|8lhe 1ue e fa|so, tres vezes falso o, Manos para o rio Japur, enealhou entre os luga- que amrma. res Coarije e Teff. O seu deslino e servico era i,7i, ^"dade-tre3 yc,lcs verdade o que deixo continuar es trabalhos da commissao de umiles uno, me redarguio o orador da opposicao. entre o Brasil e o Per Acabado este breve dialogo, ainda o discursador j A canhoneira Ignatemu que ia partir para os opposicionisiaseprolongounaproyocacaoboameiaporlos peruauos, sabendo da noticia, const que hora; tomaram depois a palavra diversos membros fora soccorrer a encalhada; provavel que com da cmara, com bastante placidez, e entre outros o semelhante soccorro a Ibicuhy esleja j a nado e r. Marlins l-errao conira as susjieicoes polticas, salva. Da a hora, e o presidente levant a sessao. Pa-1 Consta que o governo peruano tinba demit- lavras nao eram ditas, o Sr. Guilhermino de Bar- tido as autoridades polticas e policiaes de varios ros queja se n.1o poda conler mais lempo, atira-se deprtamelos do baixo Amazonas, e que era pro- esenca da nossa canhoneira em Lo- necessario como at aqu se re- Conforme.Jos Ignacio de Medeiros Reg tetro, rapitao encarregado do delalhe. procos EXTERIOR. L.IWROA. 2S de revereiru de I m',1. Verificou se no dia li a solemne abertura do caminho de ferro das Vendas Novas para Beja. Foi inais um dia de regosiju para todo o paiz. Pelas 8 horas e 37 lato. minutos da manha parti "" a|S'ncto de Lema, do que e ronces-lonario pn- da gare. do Barreiro um combovo conduzindo pro- nmivo Jorge Crofl, para que a compi.nlua possa ximamenlo trezenias pessoas, "convidadas pelo Sr., e;,abel'"cer e> Portugal urna agencia ou delega- Eduardo Pnce, para assislirem a esla inaugura- aomj.e l)m' em seunome.com as seguinles cao. |condieoes: -lado honorarios; muilos pares do remo e depula-' ^ <,ommerc.o, judiciaes e exlrapidici aes. js j altos fuucciouarios do estado ; alguns verea-. .Qlle os d'rec,ores delegados da companhia, ares das cmaras municniaes de Lisboa e Belm r1esldenIes em Portugal, assignarao termo pelo qual arquea) esta" dos dores uas cmaras mumcipaes u ouiras auiondades administrativas. 0 combovo chegou as Vendas Novas s 9 horas o Jo minutos. *'Ali passaram os convidados para as carroagens da companhia do Leste, cninecando a caininhar a locomotiva s 10 horas e 7 minutos. As 10 horas e o4 minutos chegava o combovo Casa Branca, s 11 horas e 10 miuutos s Alcaco- vaa, as 11 t 30 a Vianna do Alemtejo, as 11 e'iiO l' ^ue psle ,,erm minutos Villa Nova da Barona, aos 7 minutos i flous. "[crA's; P**8 as da tarde, Alviie, aos 35 minulos Cuba e 1 Que tantos os declarein em nome da companhia, que todas as qoesldes suscitadas entre a companhia e o governo ou entre ella e particulares, serao unia e exclusi- vamente decididas segundo as leis do reino e as especiaes que regularen) ludo quanto fr relativo roncesso e exploraco de minas pele s Iribunaes portnguetes, judieiaes ou administrativos, confor- me a sua competencia. 3.' Que este termo ser retiticado, ao praso de ssembla geral da rotnpanhia; inferiores aos que se pagam pelos barcos. ; Parece que o ministerio das obras publicas ac- 1 ceitra a proposta. Foi j entregue no ministerio das obras publicas | o relalorio da commissao inspectora da linna fer- ; rea de Coi rubra ao Porto. A commissaj de pare- (Ollltisi-OM)IMIVS UO IIA ;"urbl^e esla se'W'k Ja "berta .i circulado KIO lK PKH.VAnill't'O. Foi permittido a Jorge Frederico Youny. na qualidade de presidente de urna companhia de commercio eslabelecida em Londres, o que se de- nomina companhia de ferro e carvo de Portugal (Portugal ron and conl amimn\n, ci ju tim ex- plorar dex minas de ferro, carvao e lignileo, citas vias de. fclo pelo que se proferio na tribuna, adeos liberdade de discussao t Creia, amigo redactor, que sinto bastante ter que lhe ronlar este episodio, porquo dos cstrangeiros natural termos ainda mais vergonha ; mas poda omitti-lo, se toda a imprensa o narrou, commentou, e lastimou t E' preciso advertir que no comeco do seu dis- curso, o Sr. Pinlo de Araujo apresentra e lera una carta particular do irnio do governador civil de Villa Beal, a qual fora interceptada. A carta era escandalosa, pus receitava a mocada, como sm- prema rntio em direito eleitoral e usava da frisan- te e mui pitloresca expres-o de que era preciso talvez Ir e tanto dos adversarios ( sic. ) O eplogo parlamentar foi digno pois do exordio documental e prestou-se a urna saraivada de epi- grammas. f Mas se a carta era escandalosa, nao o foi igual- mente o fado dola apparecer mpressanos jornaes e na tribuna como documento, n"um paiz cujo c- digo fundamental garante a inviolabilidade do se- gredo das cartas ?? A apparicao d'esta enrgica mis-iva foi enio explicada pelo orador como ten- do ido causada pela mediaeio ca-ual de um cao ! oto palomeando a maior alegra. su,r.em Portugal, serao a primeira e especial ga- 0 portador da carta, fugindo do maslim que lhe A appnxiuacad da locomotiva muilas girndolas ran,ia de responsalnlidade em que, peh s seus actos sa|,ra a estrada deixou cahir aquelle monumento de fogueles a'uroavam osares, acompanhando s a ""^1 companhia incurra, ou stqa om OS partt- epistolar. Houve quem o apanhasse, lhe rasgasse ciliares ou seja com o oslado ; 0 sobrescripto e o desse ao publico, e aqui se fun- retirada aou uma dj^cussao de agigantadas dimenses. deixe de existir ou s dissolva, ao'cumpra lielmenle qualquer das condicoes cima indicada?, uu quan- do o inleresse publico o exigir; pudendo tambem nesle ultimo caso ser alteradas as conlicoes desta regia conecs.-o. Foi no dia 14 do correle arrendada em bas- ta publica no lliesouroa fabrica de vidios da Mari- pelo preco -iiiiiu i! de 2:0lJ5iJ00, sen- lanlua de lartvj e carvo xplora dez minas de ferro, carvo e lignitos, o dislriclo de Leria, e de que fui conces-ionario primitivo o Sr. Croll. A arremaiaco foi por irinla aunos A praca es- teve muito eoncornda. Em data de 2j" do correle foi dirigida pelo ministerio das obras publicas ao Sr. cuide de Par- robo, presidente da commissao do monumento a S. M. I. oSr. I). Pedro IV, uma portara ordenando que a commsao faca demolir o pedestal que prin- pracade D. Pedro (Bocio), ariislca e tliva. u? proje.-tos Findo oaclo relgioso entraram os convidados pa-' c n,a,s documentos constantes da relacao junta a ra a e.-tiefio, onde Ibes foi servido um delicado mesm* portarla, informe se abjuro do;; planos ela- desta repblica nao se descuida, po- aos melhoramentos dos portos separa- amazomensts, nem de os fortificar e guarnecer (dos; a guarda militar acudi; das galenas houve convenientemente. . declamacao por parle dos espectadores; um que Acaba de crear um corpo de marinha, das pra- alh eslava disse ler sido soldado do libertador, e cas dos seus navios e outras para a guarnicao de que nao derramara o sangue de suas veas para l.ttoral de Le.reto ; e que perlo de Nauta jseacha ver taes despantenas ; outro perguntou em altas lugar escolhido para um forle que ser brevemen- vozes para baixo aos membros do congresso, se a ; te levantado. Consta que em Lima iratava-se de nacao Ibes pagava para aquellas scenas de pugi- orgamsar uma companhia fluvial para navegar o | Amazonas al este porto, devendo fazer parte della productos das min is como as hora e '/minutos a Beja ""achinas, instrumentos, edificios,capilaes e quaes- Em todas as eslacoes uma multdao enorme (,uer ou,.r.os **'", e va-rei t,ue a ompanhia pos- aguardava o comboso ateateando a maior alearla. su,r.em. Portugal, serao a primeira o especial ga- pliilannonicas das povoacoes inarginacs da ludia, com seus festivos hyinnos, o enthiisiasmo popular.', 5- Que reB,:i aPI>rova?ao podera ser re as estacos de Vianna do Aleiniejo e Cuba as ca- L^O'luc. a companhia, por quabjuer nu livo, maras municipaes destes concebios apresentaram as suas felicitacoes ao minislro do reino, que S. Exc. se dignou receber com especial agrado. A recepeo em Beja foi brilhante. A gare c todo o vasto campo que a circunda aeaavaa-se litieral- mente cheio de ikivo, sendo dilllcl dar um pasto. Como na outras estaces nao se viam ali s os habitantes da cidade de Beja, viam-se os de muilas Bta (""alul1'. Pel l'Wfo annual povoacoes distamos, que l.uhaui viudo tomar par- do ,, ar'oin.'lanie a coinpanhis te naijuella fesla nacieuial. de_ Portugal, companhia que ex A e.-taco e o campo prximo estavam emban- deirados. Em dous crelos locaran a philarmonica da ci-' dado e a msica do regiment de infantaria n. 17. Este corpo, eui grande uniforme, eslava tambem formado om parada junto ei-taco. O governador civil do distrcto, a cmara muni- cipal da cidade e todas as autoridades ecclesia-ii- cas, civs e miliiares, igualmente ali se achavam- Depois do combovo entrar no gare, o Exm. bis- nl"U a conslriur-se na praca del). Pedro po de Lamego, D. Antonio da Santissi.ua Trindade, e !>e apreriando com respeho a bellczi ai procedeu a ceremonia da beuco da locomotiva. a" objeclo que se tem cm Vista, Oos OS | I alguns cavalleiros lizeram 'J^'dos. merece ser approvado ; deven lo linalmen- gia 0|BVan,|(, a dgnidade de gra-cruz de Chrislo o lunch, durante o ipia diversos brindes alheios aquella esperancosa so- lemndade. Para que a alegra reinasse cm todos os habi- tantes da velu-la Pan Julia distribuio-saum abun- dante bodo a muilOS pobres, lizerain-se OUtras mili- tas obras meritorias, e noile huuve sarao no club bejense. Eram tres horas da tarde quando o svlpho da locomotiva aimunciou aos llejeiises que a sua l- nha forrea eslava inaugurada, e que o comboyo que Ibes levara lo alegre noticia parti para Lis- boa, i-enovando-se enlo todas as demonstrares de oiiliiii.-iasino com que o inesino ifra recebide. i) eomboyo chegu Casa Branca a horas e lu iniiiuio- da larde o s Vendas Novas as o horas e 38 minulos. Os passageiros entraram na gare do Barreiro s 7 horas e l"i muiutos da uote. Durou (Kirlanto a viagem para Beja 4 horas e 27 minutos o de Beja para o Barreiro i horas e 15 minulos. Tanto na ida como na volta a viagem fex-se sem o mais leve accidente, correndo umitas vezes a lo- comotiva com a maior celeridade. As tres capilaes de districlo da provincia do Alemtejo ja esli ligadas pelos caminos de ferro, nao s com Lisboa, mas com minias das suas prin- cipacs povoacoes. A prosperidado que deste impor- tante melhoramenlo ha de resultar a esta provin- cia nao se far esperar, licando assim plenamente justificado o contentamenio que seos habitantes Mo- je, e as anteriores inauguracoes palenlearam. Beja uma cidade aniqui'-sma e que de villa foi elevada ao foro que boje tem por el-rei I). Ma- noel em 1512. trisle. e o aspecto de suas mura- dlas negrecidas e meio derrocadas com o lempo, anda mais melanclica a torna. Contrasta singu- larmente a feico da cidade com o genio de seas ha i ii la niis. que sao amenos, alegres e muito socia- veis. Beja de cerlo lia de traiisformar-se com a va frrea. te no caso negativo, formular o prog amina que julgar mais adequado, para ser posto a concurso novo delineamento para a obra de qie se traa. K' urna boa resoiucio esta do Sr. Joao Chrisos- thomo de Abren e Souza, novo ministro daquella repartieao. Este monumento uma divida nacio- nal, cuja salisfacao nao deve addiar-se por mais lempo. O projeelo que comecou a execular-se, (e que o vulgo e a imprensa peridica tem feilo coiihce.er pelo nome de galhelciro) nao corresponde a alt significarlo a que era destinado, nem rene as condicoes indispensavoi. em relacao arle. Com- pre que a memoria dos grandes e gloriosos (ellos deve ser perpetuada por monumento em que a arte se ostente na ana mais nonre e llevada ex- presso. - Tendo a cmara municipal do rVrto solicita- do do governo a feilura do moiiuinenl) na praia do Arnoso de Pampehdo, em que no dia 8 de julho de 1832 desembarcou S. M. 1. o Sr. D. Pedro de Braganca, e para o qual se lancou a jrimera po- dra no 1" de dezembro do 1840, o gov rno niandou ao director das obras publicas deste Jislriclo, que lizesse a plant e orcamenlo desla obri. Estes tra- balhos foram j remetlidos ao raspee ivo ministe- rio, c segundo consta, a obra foi oreada em cerca de um cont de ris. O ministerio das obras publicas, na sessao parlamentar de 2i do corrente declarou que trata- va de colheros ltimos osclareeiineutes para pro- pr a lei da adinisso do- coreaos. O ministro da (aseada, Sr. Lobo d'\vila, decla- rou que apresenlaria urna proposta reformando a orgamsaco da jimia do crdito ptibh ;o. O Sr. Casal Hibeiro (ex-iuinrslro da fazenda) in>- pugnou a opporiunidade da reforma p< sto concorde com ella. A ultima reumao da maioria com es ministros, foi mailo concjrrieta. Tratou-se nella da rujces-i- No dia segninlea cmara resolveu que nao por os vapores Jta-omi e Pastaza. dia lomar conhecimento d'aquella pendencia, po- I O nosso ministro no Per o Sr. Varhagem j fi- que fora toda pessoal, visto haver-se j levantado a nha feito a sua apresenla^o official, em audiencia >* do presidente da repblica. A doutnna e um tanto duvidosa e o precedente Acaba de chegar este porto a barca ingleza dos peiores : Se fica eslabelecida que depois do Elisa, conduzindo de Inglaterra, alm de 2 vapores presidente por o chapeo na cateca .licito passar a desmanchados e os convenientes aprestos para se- rem armados no nosso arsenal de marinha, varas machinas, elleitos e objectos pertencenles ao gover- no peruano, assim como trouxe a seu bordo a dita barca : I capilao e 56 soldados peruanos: 25 ingle- zes mecnicos, 12 engenheiro peruanos, 2 ditos inglezes, 1 e.oulor em medicina inglez, 13 inglezas mulheres dos mecnicos e 2 franelas, 3 officiaes de marinha peruana e um inglez commerciante. Por ludo isto yero os seus eleitores que a rep- blica do Per nao se descuida um s momento de promover c animar a prosperidado do seu paiz, que se acba situado no Amazonas; ao passo que o nosso governo ltimamente o que tem feito, estabe- lecer em Talmtinga e Minio duas sessoes de mesas de rendas para arrecadar direiios que o commer- cio e navegacao tenham de pagar pela entrada e saluda dos gneros e mercaduras para consumo, sem que ha a cuidado em foriicar e defender, como faiemos peruanos, o nos-o lilioral e limites, e ao mesmo lampa promover e auxiliar o melhora- iiieulo dos Bosaos portos, alias muito superiores em posicio e riqueza uaturaes aos da repblica I Isto s.o verdades o fados que -e vepa e sobre- saltan) aos o los, e parece incrirel que um gover- no como o do Per, tao longe e liio difBcilmente separado das localidades que uo Amazonas possue, cure com lamo dispendio e persistencia do seu me- lhoramenlo, entretanto que o nosso governo cora oulros recursos e crdito superiores "do do Per, com portos e fcilmente accessiveis se deslembre de as aproveitar como devera ser I... Kuiui. os bomens do geverno l sabem o que fazem ; por em quanlo isto por aqui ha de ir ao remanso da mare de quem esta no poder ! Deixeinos, pois, de lano peruunur a nossa cor- respondencia e vamos s noticias desta capital. O jury estove abarlo uns quatro ou cinco das, sob a presidencia do Dr. juiz de direito Bar- ros e Yasconcellos. Auenas houvcram uns tres processos, e entre el- les foi o do 'uriuguez Domingos Martina Nogueira que ferio gravemente, e mu ti Ion o anno passado uma preta sua amazia. A condeuinaeo gales perpetuas foi unnime, c o juiz, em virtude do jul- gado e da lei, appellwu para a relacao. Fallase agora n'uma importante questao en- tre a alfandega e alguns commercianles desta praca. O facto ler um individuo, que outr'ora era so- cio de um agente de leiloes, e que publicamente apregnava, sem ttulo nem Ijcenca para isso, sido intimado pela alfandega para o nao fazer. Entretanto, anexar dessa iniunayao, elle foi apre- goando leiloes, sob o pretexto de ser caixelro de varios commercianles, que entendiam poder ven- der pelo n odo que quizessem a- suas fazendas; mas a alfandega, na qualidade de conservatoria do commercio, dando parte do occorrido ao juizo municipal, ,evou este negocio a um ponto que o tal individuo, que fazia os leudes ( que j se esta habilitando para ser agente), tem de ser processa- do, assim como um negociante e-trangeiro que insto consisti, e mesmo consta faina alguns lei- loes seus, apregoandu e empilonando o mariello. Cont apenas o facto sem commentarios, nao ob- stante que nisto vo desinlelligencias entre os lei- loeros desla praca, mas com que nada lera a con- servatoria da commercio, que nao deve consentir abusos com at aqu se praticaram. Veremos, pois, esle negocio em que dar. Temos tido por aqui os sermes da quares- ma bastante concorrideis de liis, especalmeiHe os que sao pregados pelo Exm. hispo diocesano na igreja de Santa Auna, s sete horas da noite de to- dos os domingos. Na igreja de Sanio Alexandre, cargo da Sania Casa de Misericordia, procedeu-se ceremo- nia, no ultimo domingo, ila benc'io de uma ma- geni da Vrgem [inmaculada, viuda e Franca. O acto f celebrado por S. Exc. Bovina, com a. devida pompa e concurso de deis. Falla-se que O aliar vai ser feito de marmore- arlilieial e que era beneficio desta obra, haver, no. Cassino Puraense, um concert sacro dado por va- cio- artistas e dilettantes, en) que se cantar o. Siabat .Mater de llos-ini. No dia 2!) de fevereir" ullimo s 5 horas da larU.-, na capella episcopal, foi baplisado um Chim, pelo vigario geral, o conego Azeredo, que receben o nome de Joao Antonio. Do commercio o que ha de mais notavei foi o naufragio, queja lhe noticici, da barca fianc/a Flor do Par.. A barca rou abandonada porque foi absoluta- mente wnpossivel, salva-la ; a canbuneira Beberi- be i>v.'Stou innorlantes serviros, salvando grande A cousa mais para lastimar, que para nr, no tim de conlas. No dia 23 chegou a Lisboa o Sr. D. Romual- do Lafuente, distineto poetae publicista hespanhol. Ha das tambem se acba em Lisboa um estadista italiano. Segundo otivi, foi incumbido pelo seu go- verno de enlabolar rom o nosso as bases para um tratado de commercio entre Portugal e a Italia. Esl em Lisboa o Sr. Frederico Youle, que lana eclebridade louioii na discusso do empres- limo com a casaSlera-llrolhers do Londres. N'um dos ltimos nmeros do Jornal do Commercio vem tuna caria do-te cavalheiro repellindo a insinua- cao que se lhe fizera de que o seu silencio fura comprado por duas mil libras, e diz que aceitou o que lhe pagaram por servicos prestados. Foram nomeados pares do reino o Sr. Jos Hernando da Silva Cabral (irmao do conde ue Tbo- mar) Josterardo Ferrcira Passos ( ministro da guerra) e duque de Palmella ( Antonio), diz-se que tambem foi elevada aquella dislincco o Sr. conde de Brettandos. Os priineiros dous ja tomaram assenlo ra c- mara. Foi publicado no Diario de Lisboa a caria re Sr. Dr. Antonio Manoel de Mello, ex-mnsiro da guerra de sua magostado 0 Imperador do Brasil, com a nota de que idntica foi dirigida ao cx-ini- nstro da marinha o Sr. Joaquim Raimundo deLa- mare. Teem a data de 8 de Janeiro. Estas duas meres foram conferida- como teslemunhn di con- sideraeau da munificencia d'el-rei por occasiao da troca das ratilicacoes da convenci consular cele- brada entre os dous paizes. (Conttnttar-se-ha.) INTERIOR. COURESPONDKXCLV DO DIARIO DE PER- NAMBICO. l'AHt. Ilelin, 9 de arcD de IM1 Estou hoje em m disposicao para escrever a no-sa correspondencia ; nao me acho OOmpieta- menle doenie, mas eston sem duvida um ponen incommodado I E' verdade que desta vez poueo ou nenhumas sao as iwvidades de-la ierra; antes as- sim, porque revela islo a boa ndole o a placidez ueste pavo. De poltica nada sel; presentemente todos os odiares se vollam para a corte, onde se acbam os pas da patria no areopago legislativa Esperam-se mundos fundos para esta parte do imperta e veremos -o os clculos do muil: gente que assim pansa, falla ou so sao realisaveis. Os proj 'tos assignados pelos depulado- d) Ru |,edo Amataras para a abertura do grande rio e af- fiuentes .pie hanliam o-ras duas provinciaSv sao an- tas lis alarlo e Pernambaco Sexta fclrft 1H de Murro de 19114. quantidado do carga r aprestos d> navio, preda.1pelapreciso do ti acortJas wkn, a; segundo Mis ovemos volar, listo &, da dMrihmcio dos '. ..___ .- V/A..1- .1. i,..i.:i.,..in,:.! -i i.r,wi>i>i..i:wL !< viini,,.",., ,i..iu< :.n .liiiiw eiun- diiiltoiros nuh icos, da be i ano icaeao di unnoslo de forra maior. O Si. Aminthas Impo visto, c dependente! o Su. Bi -Ainda assim. que inora : Nao ha oronda sobre teso. ,V cr ! emenda do nobre segundo secretario, motivo, se' O Sr. Huaruue : Appareceu c ssa emenda em 2"MWado rs. 13 30li>. Os habitantes dola prmptidio da 6ttJcijc,ao dolas, c ao digno com- dinbmrw pblicos, da boa applicagifl do Imposte litoral tambera se condutWan til bem, auxilian- mandante da Beber ibe, nao sement aexaeudao provincial. . 4o os mais prximos ao lugar do sinistro o salva- com que cumpli a honrosa eommissao, de que fot lontem observe que bem pouco cram os casos Quando nosi retoecemos o pongo em ment do objectos naufragados. encarregado, mediando Mais alguma cousa ainda poder-lhc-hi;. di- ire as ordens que ler ; mas acho-me un pouco mais eiieommoc ado porto, como ainda e or consecrante fecho a presente, dando-lheas ra salvar a carga que - aos mares os pertences da embarcacao canuta itiustrauo coiiega uepuiaao peio segunao uisinc- nos possam ser perniciosas, una vez que ene qui- o cmauao lom a veruaueira eaucaoao, saoe quai e A'ordem do do Poco Antonio d'A"uiar Albu- mais dispensando ao capito e aos homens da tri- lo, que se podena dar tambem o caso de innunda- zer interpretrar mal qualquc desuas attrbuieoes, a occasio em que deve manifestar sentimontos de querque Lima brancopor disturbios polaco os favores de que carecan) extenuados de cao, apesar de que eu entendo que o caso de i- 'especialmente quando quizer abusar das facilidades patriotismo e abnegaco A' ordem do da Varsea Manool Alves Teixeira ! trabalhos o fadigas. nundaco est provisto como extraordinario na que Ihe concede a lei do orcamento, devenios ser o nobre deputado pelo 1 circulo e alguns ou- e Manoel Fraucisco Alves Teixeira brancos por Honra a to digno oQicial da armada brastle- legislarn geral. Observou-inc era seguida o meu muito cautelosos principalmente a respeiio desla Iros que moran na cidade do Recite fazom real- ferimentos ; Liberato Forreira Franca timbem , ra que tanta actividade, zelo, inteligencia e veri- nobre amigo, que ello se quena referir as con- le. por que c de sua m exirucao que nascem to-. monte algum sacrificio coneorrenlj a osla casa e br.mco, para averiguaees policiae* cia desenvolveu em pix)l do commcrcio e da huma- sequencias de innundacao como fossem a des- dos os embaraces para a boa marcha dos negocios demorndose aqu alguraas horas, portii nao tem. iruco de urna estrada, de urna ponte, etc., etc., noticias do niovimeiilo de passagoiros, e navios no nosso (orto, no mez lindo : . Estrangeiros entrados e sabidos desta provincia, no mez de fovereiro prximo lindo P ortuguezes Ingleze- Hespanhoes Francexes Peruanos Marrquinos Suissos Italianos l'i ussianos Americanos Allemacs Knl. Sal. 18 li t 1 :t 1 2 0 0 3 0 2 1 0 n l ( i 0 1 0 l Total 37 38 da provincia. O nobre deputado pelo 3* circulo me pedio que figurasse um caso de forca maior, um caso urgen-! te ; felizmente outro mcu nobre collega indirou o caso do desmoronamento do um edificio publico, e eu poderia aprescnlar ainda um outro. l'm alilha- do qiial(|iier. que fr encarregado de urna obra, da arremataco de urna estrada, por exeraplo, faz o Navios entrados e sanidos do porto desta provin- cia, no mez de fevereiro prximo lindo : Ent il 8 (Irasilelros Inglezes Portuguexes Americanos Kraacezes Sah. 13 4 4 0 0 21 Total 24 Rendimento d alfandega no dito mez rs........ i28:ftH81. . dem da recebedoria das rendas provincial s rs. dem de outras reparticoes provinciaes rs...... 3:543*338. Navios a descarga : Nos temos urna presumpcao em nosso favor, que somos eleitos legitima e legalmenle, e por con- sequencia representamos os interesaos da provin- cia, e viemos aqu pugnar pela sua realisaco. Om Sn. Deputado : E o desnteresse da pro- vincia o augmento do subsidio 1 o Su. Son Lima : Emquanto nao houverem Linda Alfredo Julia La ly Monck Ernestina Aune Witliams Ha :nna Amazonas Jsabella Barca portugueza. Est Patacho inglcz. Brigue Escuna brasileira. Brigue inglcz. Barca inglexa. poimgueza. Brigue inglcz. Navios carga: Cutid Escuna ingleca. Ehsa Barca Aracaty Brigue inglcz TOr-antinf! Barca frannceza. Jokannes Escuna banoveriana. a sabir hoje, para Ncw-York, o patacho medida que nao se acba ginacao piedisposta para i>so; mas nada mais] o Su. Soito Lima : Einquanto nao houverem ve por fim prever a um fcil do que figurar um caso urgente, um caso im- factos em contrario, esta presumpgo subsiste, por- eioque nao. provisto, (|uando se quizer desfalcar os cofres. que ninguem pode julgar mal de outro emquanto iria razao de que o ere- Um Sr. Deputado : Mas preciso que se d se nao pro va qne elle procede mal. inglez JvHa, e i 20 a barca portugueza Amicoiws. para Lisboa e Porto. O Cr:rir de Sal seguir as 10 horas da noite para os nonos do sul dt> im- feno. HAHl\HtO. & Lnii, 12 de arfo de 486L Hoave na noite de 8, um baile dado na casa do teneale-coronel Raymundo de Brito Vieira, por sua assencao ao ministerio. A sjbs- cripeo lirada para isso montn em doas conks de ris, aao sei porm quem o encarregado doi ar- ranjos, mas o certo qne com a metadeessa <]uatia tenho visto superior festejo. Provivel- meme incumblram a mais de um, e todos ten- dern que era oecasioes taes em que senao re- glela, a conscieneja deve ser de borracha. O baile esteve pouco concorrido e pessimamenle servido. Muitas possoas deixaram de ir a elle per ser m casa de qnera foi, e pela razo de em alf/uns conviles recusarem-se un ou outro memoro da commissao signarem-se. O baile foi (particular c todo partidario, mas aao obstante la esteve una guarda de honra, com- losta de [iracas da corveta Bahiana 1 Este acto lera sido censurado por alguns jornaes desta (ida- de e traduaidn por adulaeie; c com effoHo rensu- ravel a guarda de honra i porta de una casa par- ticular, e pelo farto de amigos darem al>i um I aile um amigo particular, como mesmo consta do convite; mas neste paiz a adolaco tem sua pri- mazta. Arthur Napoleao tem dado dous concertos no theatro, tiavendo em amfeos extraordinaria cor cor- rencia. As ovacoes sao immensas ; no 2.* tista Duarie Coiibra recitou-lhe de um duS c; ma- ntel urna poesa, qoeentfcusiasmou a todos o; es- pectadores. Hoje da um concert ao eollegio de Nossa Se- nhora da Gloria, e seus admiradores } teein iim cont de ris em ouro para mimosearer em um cofre de prata donrada.' Na noite de 10 leve lugar o beneficio do Ruarte Coimbra; como era de esperar a endiente e as ovaces foram espantosas. Este artista toni |ior si o mrito da arte e as affeicoes de urna po| nla- ^ao inteira. Nao precisa,como o Furtado Coelho, de elogiar- se a si proprio. Este ft^ro* nao tendo queii se preste a cuidar d*elle na mprensa, encarrefa-se Sessa tYefa ; de outra forma como poderia appa- receri Do Cear para o Para tem dirigido cartas pura o Diario ifaquella provincia, que causa tedio a sua leilura; calumniando reputaoies de individuos que enaoorcupam de sua mediocridade.de artistas que aguardara e s acreitam o juir.o da opinio p bli- ca, que nao escrevem elogiando-se, e que em su- bido aprerc teem a honra ea moral. Furtado Coelho quanto mais de si se oceupa, mais desacredita se. Delxemo-to em paz, e-'tor- cendo-se cem os remoiMS e a tnveja. No vapor de 2o consta-mc partir para :.bi o Coimbra. levando comsigo alguns artistas. A noticia de estar quasi que revivida ao Ger- manos emprrzn do theatro S. Pedro agradon mul- to ; cortamente Germano e finarte Coimnra so os rnelbones emprezarios que tenbo conhecido. O cholera- morbus das emprezas theatraes Furtado Coelho, ainda nao perdeu as esperancas lisar sua intenco digo adoos a espectriculos, fisto como nem um hawr em paz. Nao quero fiear urdo com pateadas : o homem est aqui odiado. Aguarde-mas o resultado. DIARIO DE PERNAMBUCO termo do comparacao com o que fazom os deputa- tados que vera de partos longiquas oceupar-se dos trabalhos legislativos, e expor-se s ms eonse- quoncias que |M.Io trazor urna viajera neslo lem- po. E nao est na consciencia de lodos os nobres deputados quo o5 nao sufflcicnie para decente subsistencia do um deputado prov ncial, no lugar em que a vida mais cara ? Um St. Dei-i tauo : E os deputados geraes no Rio de Janeiro ? fringir a nossa primeira lei, a lei do remenlo. muios lancados "no rio para urna |ionle ;aqui O Sr. Soi to Lima : Se a cidade do Recife o Se me respondeu que por esta forma aulorisamos temos um caso imprevisto, nao mencionado no; lugar onde a vida mais cara, que muito que vo- a infraccao da lei. contrato, o presidente armad) da (acaldada que se; temos para os nossos successores iez mil ris por Sr. presidente, nao posso aceitar esta resposta Ihe quer dar, abre un crdito extraordinario e : dia ? como satisfactoria,' porque nos nao autorizamos a : oslara em son direito I infraccao da lei desde que em um caso extraor-' Um Su. Deputado :Pois imprevisto o caso de diarlo, em um caso que ne poude ser provisto urna obra arrematada? pela propria lei, n admillimos que o presidente O Sr. Aminthas:Dio caso figurado o, e assim possa lomar urna medida tambem extraordina-' como este podem apparecer nutros multos quo ou ria. Onde est aqui a infraccao da lei ? Ser in- nao posso figurar agora porque nao tenbo a ima- fracciio de lei lomar uma medida quo nao se acba ginacao predisposta para hso; mas nadar nell consignada, eque leve caso de forca maior ? Crcio Enlendo que pela propria . dito extraordinario nao se acba consignado na forra maior. Se um deputado chega a venderse (reclama lei, o que se d o caso nao previsto, o presidente O Sn. Aminthas :Mas n3 esta casa que ha' cues). da provincia pode com muito bom fundamento de julgar depois da proceden :ia das razoes do pre- Un Sr. Deputado: E ha depulado que se laucar mo desse meio, e estou certo que, tooVfc sidente 1 Das duas urna ; ou esta casa ha de ser venda 1 benigna e generosa, e entao sanecionar o acto da o Su. Solt Lima : Nao me retiro casa presidencia: ou lia de ser rigoroaa e enio isso nem ninguem, urna hypothese. poder dar lugar a urna sceoa desagradavel entre | Mas, se ebegasse um di-puiado a vender-se, nao o prosidenle da provincia e a assembla. Para era porque o subsidio fosse maior ou menor, por- eviiar isso, Sr. presidente, que eu enlendo que que 10$ nao paga o sacrificio que muitas vezes nao so deve conceder attribu coes de que o presi- se faz. nobres rollegas, peco qu remetan no'sabusos que dente possa abusar, e mesmo nao vejo a necessi- Um Sr. Deputado : Isso contra o nobredc- a adrainistraco pode praiiaar toda a voz que lenha dade de taes crditos extraordinarios, uiua vez que, putado. a faculdade de abrir crditos extraordinarios. as necessidades da provincia se aeliam prevenidas I o Sr. Souto Lima :O liomem que tem honra Um Sr. Deputado :Sanente em casos extraor- na le do orcamento, e que o presidente pode abrir nao so vende por preco nenhum, e consegrante- dinarios e do forca maior. crditos supplementares lod: a vez que fr isso monte nao para que os deputados possam ser O Su. UuAiiyuK: Sei que com abusos se nao : preciso de conformidade eom a lei quo ora discu-; mais indopendenles que eu proponho o augmento pode argumeutar, mas nos devenios prevenir os timos. do subsidio, porque o deputado que faz o sacri- abusos tanto quanto estiverem em nossas maos, e I Feilas pois estas explicacoes, declaro casa, que ficio do vir de muito longe para aeidade do Reci- por isso que eu me manifest contra o artigo. | voto contra a emenda e contra o art. que concede i fe, que abandona sua familia e ^eus commodos, ao presidente da provincia i faculdade de abrir deve ao menos ter meios de poder manter-se de- crediios extraordinarios. | cemntenle sem sacrificio de seus inleresses. (Coitimar-u-ha.) Eu fallo com esta franqueza, porque digo o que ____ sinto, nao engao a minha provincia, o meu paiz. , O homem pobre que militas vezes nutro bons sen- Disrurto proferido pelo Sr. deralad* Soulo Lima,, timemos, que tem ideas uteis. vendo que um sub- na sessao de 7 do corrente. sidio de 54tX ) nao chega para manter-se, O Sr. Soi to Lima : E' con acanhamento, Sr. aquellos que representaren! dignamente a sua provincia, nao tero duvida de conceder-lhe um bil de iiiiUiiiidailt; se isio for necessario em taes casos muito especiaos. Eu insisto,Sr. presidente, as consideracoes que apresenlei honleni casa, peco a allenco dos rneus Temosa vista-cartas o jornaes do norle do im- perio, dos quaes fui portador o vajmr Ctmzeipe do Sal. com dalas : dw Para al 9, do Maranbao at 11, do Piauhy al 3, do Cear at 13, do Rio tiran- do at 15 e da Parahyba al lti do corrente. Amazonas k Para.Alm do quo narra a minu- ciosa caria de nosso correspondente, que v ti no lugar competente, apenas encontramos o seg inte, no Diario do GroPar. u A barca Floi-do.Pora.Esle navio est intei- raineute perdido. Foram proinptas as providen- cias administrativas, o grandes os estoicos que os seus delegados einpitgaiain para salvar o navio c a carga ; mas lodos bjldados quanto ao casco do navio, quo nao pudo safai -se do baixo, mas bom aproveilados quanto aocarrogainontoe armario do navio, porque tudo se salvou, exooiiluando soineu te aluus Darris de pregoa, e os masiros reaos, que nao puderam sacar-se por estar creafado o casco. O -Sr. guarda-rar e o distncto rommamlante da caulioueira Jieberibe teeeui-se mutuaiiienle.os mai- poiujiosis elogios; nos sabemos particular- mente que ambos estos cavalleiros teem raziio de assim proceder, porque foram quasi aobrebumaoos os foitos yae corameOeram : atMteribe fuedeoii cerca do 800 bracas distante da#lmr du Par: esle navio arriou os cscaleros e coiumunicuii com a caulioueira, a /jual deseitibarcou paradles a gen- te que leiM.va.um soccorro 4o navio i^acalbad) : a mar eslava lo liaixa que os botes ncalhavam lambem a grande distancia da Fleur do Para, e a gente teve do sanar nagua edirigir-se para > na- vio por cima da cora do baixe. < O u..v,u eslava adornado a bombordo. lirbao fundo arromb*do, e quando a ar euebis ficava quasi iiebaixo d'agua. O Sr. guarda-rar, o comtuandante e oficiaos da canhoiieira, ulraballiadoresque Jevava, o atri- polacao do navio, alm do raudo trabaltio y je ti- veram ua fauna dos salvado*, corrern) emitiente* riscos, porque o lempo e.-ieo quasi wwpiv lem- pestauso. Sao loos dignisslmos dos nossos louvorea, da toenevoienna do commercio e das attenc&s das autoridade. almiiiisirativas. A B"beribe regressou ao fundeadouro pela* 10 lioras da aoita de ti do crrenle. O vica-cunsul do Franca e o captlo do navio fram-ez Fkr do Para teoin de manifestar os mais kineeros sow menlos de gratido ao Exm. Sr. vice- presidenUj Di. loao Maria de Moraes, ao tt. fliefe da estai.o naval, ao >r. commandanle da beheribe, aos seus ofiejaes, Ao ptimeiro destes eavaJleiro Sr. presidente, provado como tenbo a necassida de dos crditos supplementares, nao posso por es- ta mesma razao autorisar os crditos extraordina- rios. Us crditos supplementares sao indispensaveis para a boa marcha dos negocios pblicos, sao exi- gidos mesiBo pela falibibdade do orcamento, mas idntica r.aio nao procedo quando se trata dos cr- ditos txlt ordinarios provinciaes. primetro lugar perceber os raembros desta Nao lendo visto outra impugnaco alm da que : ^,1!!^^^* Jf H o meu honrado collega depulado pelo segund., Sr. pres.dente que "^ "egislit stricto, e crendo er do's.ruido. a sua%jecco, eu ^SZLSStS^ fez dlSll 1 secretario; por que o acto iddicional dispoa que esta assembla estabeleca no 1" anno da legislatura antecedente o subsidio que tem de perceber os seus membros, por consegrante tcmar-sectii um senti- do muito estrello a disposicao da lei, aprosenlando- se logo na primeira sessao a questao do subsidio. Sr. presdeme, quando asea pitaes das provincias se acbavam em condicocs de designaren! quasi lo-1 nidade lloara aos Illms. Srs. Mximo Baptista, immc- o neste sentido raandou mesa urna emenda, dalo da beheribe, o Augusto Cesar de Miranda, Como respeta a tudo isto, senhores, cu deca- primeiro lenenle, que so abandonaram o navio rei casa que prefera qne o presidente da pro- naufragado depois de se haver feito quaulo era vieta, quando se apresenlassem casos desta or- possivel para salvar a vida e proprie.dade de seus dera, felizmente rarissimos entre nos, lomasse a semelhanles I i medida que julgasse acertada e viesse aqui pedir O capito da Flor do Para, agradece cordeal-; depois um bil de indemidade, e prefera isto a col- mente o tralamento que tiveram a bordo da Bebe- ceder urna aulorisaejio to ampia, uma auioi isa- contrato, mas por qualquer vi tibe, tanto elle capito como os seus companbeiros cao que deixava todas as portas abenas para se in- nharaos, um aguaceiro forte Ihe de naufragio. Esle aclo de humanidade loca a toda a tripo- laco da bebenbe, toda ella acoHteu os seus irmos, como homens que possueni em subido grao os sen- timcnlos mais puros da humanidade. Ao Sr. guarda-mr tambera agradecemos os estreos que fez em companhia dos offlciaes da Bebenbe, fc'. Lmis.T. Jemque. Maranhao. Nesta provincia, alm do que diz nosso correspondente, occorreu o s.'guintc : c Anio-liontem (3), 1 hora da tardo, visitou o Exm. Sr. vice-presidente da provincia, desembar- gador Miguel Joaquim Ayres do .Nascimento, a corveta Dahtanna, que se acba no nosso porto era viagem de inslruccao. t Foi ali recebido S. Exc. com as maiores de- monstracoes do eoasideracao e respeito, prodigali- sados peloseu dislincto commandanle capito de maro guerra Jos Seciindino de Goinensoro, im- mcdialo o Sr. primeiro lenlo Joo Mendes Sal- gado e a dentis esperanzosa o digna offlcialidade. K. de|>ois dos cumpriinenlos do eslylo, cuja etiqueta observou reslrictaraente aquello cavallei- ro. passoo, com a urbanidade e delicadeza que o caraclerisam, a mostrar, percorrondo lodo o navio, nao so a comtitodidade que conlm como o scu es- quipamento, explicando sob os precoits de rigoro- sa analyses interrogacoes que. por soii turuo.llio fazia um ou outro visitante, sobre a applicacao e conveniencia dos dilferentes objectos que tinha an- te os olhos. t Era segaida foi oferecido S. Exc. e a sua Exnia. familia o aos demais visitantes um copo d'aguaao que assisliratn recprocos brindes. Ao regressar foi S. Exc. cumpriinentauo por toda offioialidade, conduiudo esle cumpnnionto com as honras militares que Ihe oompetem. Havia precedido a esta visiu a do digno ins- pector da tliesourana de fazenda Andr Cursino llenjamio, que cooscio da importancia da commis- sao de que est encarregado o Ilustre nauta, nao quiz deixar de patenlear-lbe o praier patritico que o dominava, vendo a raocdado brasileira, por amor a setenla, desprezar os commodos do lar domestico alfrontando as iras do occeaiui. Ceusta-nos que a roeepcao desta visita presi- dio sempre a maior delicadeza, qur da partj do Sr. coiiiiiiandantc, qur de seus olliciae, por isso que ao inspector da Ibesouraru tudo. como S. E.vc. foi apresontado, sem esqueoor ainda o janlar j pro|iarado da guarnco, cuja qualidade e aceio recommendam, por si s o zelo e bonestidade dos coiiiinaiidatilo e inmediato daquelle navio. Chetos de orgulho patritico mencionamos es- u visita, nao com o Ora de encomios, por aJfeigoes particulares, mas com o de mostrar ao publico os nobres caracteres deque tratamos, tanto a respeito do commandanle, scu immcdialo c offlcialidade, como do Exm. vice-presidente da provincia e ins- pector da Ihesouraria de fazeuda que coma sua visita inostraram compreltender a consideracao que merece o destino da corveta Bahtana. Dos fade bem aos viajantes protegendo sua inisso e esclareciendo sua inteligencia, para bem da patria. Pa un y.Em carta particular dizem-nos de Tbe- resina : Est convocada a assembla provincial para o 1 de maio. t O delegado da Parnahyba alteres Scgisuando Cicero de Alencar Araripe fez no dia 28 do mez passado una ini|iortanle prisao e foi a do to do iiic.-ino termo Manoel Luiz, cujo asseiito existente no respectivo livro da cadeia o segutnte : Manoel Luiz, cabra, casado, morador no sitio Freixeiras prisao e livramenlo pelo juiz de paz, Ignacio Furtado do Loyoia, |ielo crime de tnor- le feita a Ludano Pereira deSouza 17 de julbo de 1837; foi condeinnado gales perpetua em G de dezembro de 1838, o tendo appellado, foi remettido para a capital tOeiras) em julbo do mestno anno de 1838. t O reo depois de preso, sondo interrogado, con- fessou que em Oeiras respondeu a novo jury pejo mesmo crime, mas que nao sabe qual foi a dociso quo leve, e que da cadeia de Oeiras fugio no fim de seis annos quando andava na ra seryieo, acompanbado por um soldado. Seu precesso ainda nao foi adiado. Durante lodo o anno passado deram-se Desla provincia 17 assassiiatss Inclusive um parrecida. Aquelies 17 assassinalos foram commettidos por 3 miilheres e 18 bomons, sendo i dos assassinalos ca- suaes. Dos 21 criminosos, s um existe ausente por se lor evadido depois do preso, do poder de um iespeetor de quarloiro; todos os mais foram presos, i Est convocado e jury de Pedro II para 14 do mez vindouro e nello v ser julgados divet reos importantes inclusive o capito Clemente de Castro Nazarelh, all pronunciado no fim do anno passado pelo brbaro ass.issinato que com outros mandn fazer na pessoa do Francisco Mariano de Albuquerque Cavalcante no anno de 1847, e para que mtdhor conneca a barbaridade, com que foi uommeiidii o crime, Iraoscrevo aqui uma parte do eorpe de delicio feilo em 1847. Ei-lo:.....acharara os peritos dez feri- montos do faca do pona, que mostrava ser que tinha empregado no dito mora, sendo sete faca- t das das croata at no lim dos lorabos, e as quaes alguraas atravessaraiii os pellos, e tres facadas t as eostellas___ Dos queira que o jury do termo de Pedro II, coniprelieuda desla voz sua alia misso. O Sr. capito .Nazarelh, estovo soinpro na maior tranquillidade, nao obstante a barbaridade de seu acto; ora al delegado de policia em Pedro II al qne finalmente a polica do Dr. Gervasio acabou com lao grande escndalo, e foi o Sr. Nazarelh de- miilido, preso, processado c pronunciado. Foi grande a colhoila do algodo o anno pas- sado nesta provincia, e vendido por alto preco. No termo das Barras foi preso no dia 21 de mez pa>sado, Jesuino Borges da Silva, all pronun- ciado por ferimentos levos. No termo de S. Goncalo, o escravo Diogo de- Sorou violentamente a menor de nonie Firnuna. O criminoso j se acha pronunciado no art. 222 do cdigo penal c a policia conseguio sua prisao. < (i 1" supplenle do juiz municipal do termo de Campo-Maior teoenle-coroncl Florencio Alves da l'unseca Mendes, foi conderanado por sentenea do juiz de direito por crime de prevarioacao na pena do 3 annos de suspenso do emprego e mulla cor- respoKdente a tres mezes, cuja pena esta cum- prindo. Cear, Ro Grande i: Parahyba.Nada occor- reu digno de mencao, aps a sabida do vapor cos- te! ro. O chefe da 2.* seceo. /. G. de Mesquita. Passageros do vapor nacional Cruzeiro do Sul. viudo do Para e porlos intermedios; Commendador Francisco Alves de Souza Car- mino e 1 criado, Marcelino de Souza Travasso. sua seabora e 1 criada, Lucio da Silva Antunes. Do- mingos Soriano de Azevedo, Manoel Joaquim Ri- beiro, Joao Barroso de Carvalho, Mariano de Sou- za Falco, Francisco Jos Guiuiares, Joaquim de Oliveira Maia Jnior, e sua senhora, Joao Manoel da Silva, Joo Antonio Gouveia, Francisco Sancho do Amara!, Joao Evangelista da Silva Lopes, con-ul portugttez Dr. Claudino de Araujo Gumares e X criados, contra almirante peruana Dr. Ignacio Ma- zo; ligns e i criado, Feliz Coveor, Eduardo Luiz. Julio Berbor, Antonio Joaquim Rodrigues, 9 pra- eas que couduzem 7 presos. Seguem para o sul. l. lente Franoisco Jos de Freilas e 1 criado, lenle Leonardo Luciano de Campos, Joaqun Ai tonio Nogueira, Valerio Alves de Souza, alteres Aftonso de Almeida Albuquerque, Fr. Joaquim Jos do Lima Co>ta e 2 criados, cadete Pedro Ovidio Al.es Picaneo, Antonio de Macdo Costa, Ambro- sio Phifo Chao, Mariano Olympio de Carneiro, Ju.io Mariano de Carvalho, Jos Antonio de Barros Hai do, Alfonso Grilfemo de Mallos, 7 pracas, 2 reorulas e 19 escravos a entregar. Passageiros do palhabote nacional Piedadey sabido |iara o Rio de Janeiro : Balbitia Nogueira de Moraos, 6 filhos e 2 cscra- V08, Anlonio da Silveir Maciel Jnior e 1 escravo, Antonio Cavalcante de Albuquerque Lemos e 30 escravos a entregar. Movimenlo da casa de delencao do dia 16 de marco de 1864. nao se projioe deputacao, sob pena de cada vez mais arrttinar-se, nao achando muitas vezes quem Ihe ca- esporo que a casa regeito o artigo quarto do pro- jcclo n. .'10. O Su. Silva Hamos:Sr. presidente, fallei hon- loin nesla casa advogando a creacao dos crditos supplementares, pela conviccao em que estou de que impossivel aos legisladores da provincia dei- xar de ailender a essa necessidade administra- tiva... Mas, Sr. presidente, ao lr o artigo quarto, em que vejo passar-se dos crditos supplementares pa- ra os extraordinarios, eu recelo que qualquor cir- cumsiancia possa autorisar o abuso, o abuso que nos ser por demais prejudicial. Enlre os dous extremos de se negar ao presi- dente a faculdade de abrir creditosextiaord'uiarios e o de so Ihe conceder essa faculdade. ha um meio termo que, julgo deve ser seguido. Eu nao contes- to a necessidade dos crditos ex raordinarios, nao neg ao presidente da provincia o direito de recor- rer ellos porque circuinstancas ha que nao po- dem sor previstas; o que devom ser com urgencia remediadas, mas tambera nao posso approvar que se Ihe d ampia faculdade de usar d'esses crditos que infrinja a lei do orcamento,.vindo depois pe- dir um bil de indentidade. Toda a vez que poder- mos prevenir o abuso, loda a vez quo cstiver em nossas mos, prevetiirmos as hypothoses que se possam dar, eu julgo que o devenios faaer. O Sn. hjaoqoi :Mas se os casos extraordina- rios sao muitos raros. Stt. Silva Ramos :Os casos extraordinarios sao milito raros, mais por mais raros que sejam, podem dar-se uma vez, e, se nos pdennos legislar de modo quo o prosidenle possa obrar segundo a lei, que necessidade temos que elle proceda sem le nenbuma, viudo depois a esta casa pedir um bil de indemnidade. (Ha um aparte.) O Su. Silva Ramos. Altendendo a estas consi- deracoes, eu me atrevo a mandar a mesa a scguinle emenda: o presidente da proviucia > poder abrir crditos [extraordinarios em casos urgentes o im- previstos, dependentes de forca maior, como incen- dio e innunriarao, no que nao estiver prevenido pelas dispocoes geraes. Parece-me que deste modo fica o presidente da provincia habilitado a occorrer as eventualidades que se possam dar, porque tem a norma que deve seguir em qualquer dessas circumstaucias extra- ordinarias. Todava, Sr. presdeme, eu me sujeto ao que a casa era sua sabedoria julgar mais acer- tado. Val mesa e apoia-se a segrale emenda : O presidente da provincia s poder abrir crdi- tos extraordinarios em casos urgentes e imprevis- tos, dependentes de forca maior, como incendio innundacao, no que nao esliver provenido pelas disposicoes geraes.Silva liamos. O Sr. Aminthas :Sr. presidente, Iratando-se de urna questao importante : tratando-se de conceder ao presidente da provincia a faculdade de abrir crditos supplemeutares e extraordinarios, e jul- gando eu quo |>de val el I 6U vnioiiuti 'i'K wuvoimpa --^i munv luh tu.tw uta j wuyft i n s*T 1KT (111** concessio de sementante faculdade, e como desojo, | mandavam corta-lo. senlio- a uni- : cntenle por individuos que moram nesla capital. O Sr. Arminio :A actual representacao prova contra o que o nobre depulado est dizendo. OSr. Souto Lima :Eu appello smente para que sserabla. Bem sei, unos para nos racs- prevenio quanto 51 nCli2^ISn^!?-"qUOar depU^n,nf0SfJ entlmentos do nobre deputado cerca da emen- ls.e" ,n.,eresse ; P"?" 5f: Presidente parece | fa a,>resenteL 0 nobre depotado tiwsmo o z&T!SL!tti*** primeiro _ cenles para subsidio de um depulado provincial. O Sr. Arminio :Assim como dez tambem. (Trocam-se outros apartes.) O Sr. Souto Lima : O que acontece, Sr. presi- dente, que quando os interesses dos nobres de- putados reclamam a sua presenta em outras par- tes, c nao veem. Im Sr. Deputado :Al hoje nao tem deixado dos os membros, que deviam eompr a legislacao .' ' provincial; quando as localidades do centro no| linham aqu advogados, jior certo que o pequeo | subsidio, que ainda hoje vigora ora bastante por I que os deputados achavam-se no seio de suas fa-1 inilias, o pouco Ihes custava vir passar quatro ou cinco horas do dia nesla casa. O Sb. Jacobina : A lionra de representar a pro- vincia muito grande para que se cont o di- nheiro. O Sn. Soi to Lima :Quando, Sr. presidente, a eleieaoera feita entrando tod;i a provincia do con-1 curso elcitoral, a representacao provincial em qua-1 s toda sua totalidade era coriposu de individuos ; das capitaes, as localidades d( centro, aquellas que i scu.s_ re eng'andecimenlo da pro- er casa. O Sr. Soito Lima jEu declaro muito franca- mente, que se fosse advogado no Recife no dia em que me apparecesse nm negocio, ou uma cousa vantajosa, que reclamasse a minha presenca, c uo vinha. O Sr. GErvASto Campei.i.o :Nao acredito. O Sr. Souto Lima :Eu digo o que pens, quem quizer censurar-me que me censure. Quando provincias de outra ordem romo Para- hyba. Alabeas e tear pagan) oito e dez rail res, nao soi porque a provincia de Pernambuco, que est em outras eircamstanrias, l a de pagar aos A saber Existiam . Eutraram. . Sahirara . Existen).. . Nacionaes. . Estrangeiros Mulheres. . Estrangeira Escravos . Escravas. . 370 presos 13 8 375 875 30 3 1 61 presos. 0 375 Alimentados costa dos cofres pblicos. io8 Movimento da enfermara do dia 17 de marco- de 1864. Nao houve. mais eoucorrem para o vincia aonde na lavoura e industria, esiavam com pletamente esquecdas, porque nao havia uma imi- ca voz que aqui se levanta) a seu favor, o ape- nas os inleresses polticos faztam de lempos em lempo um deputado pedir quo fosse feilo tal ou tal acude ; o que muitas vezes licava em projecto. Mas nao somente esta a necessidade que devia ser tomada em consideracao, outras muilas recla- mam a nossa solicilude, o nosso cuidado, e por consegrante preciso que o deputado se ache em conlacto com oseas necessidades para que possa vir aqu curar dellas. UmSr. Deputado :Logo, ileve-se o subsidio tu. O Sr. Soito Lima :Nao 10>, preste-me o no- bre depulado aitencio, nao me inlerrompa com seus apartes extemporneos, por que fique certo que cu tenbo a coragem precisa para carregar com a responsabiltdade dos meus actos. Nao venho aqu estentar patriotismo em hypo- tliose; e se eu euiendesse que em lugar de I0.*j diarios, deviam ser HKl-3, fallara com a mesma franqueza com que estou fallando. O Su. Jacobina :Isso muita valenta. (Trocam-so outros apartes.) O Sh. Souto Lima : O i obre deputado s inc- esta fallando era 10fi, e sabei porventura quinto perco era meus inleresses com estar aqui 1 Um Su. Deputado : E es outros nao penlem nada i O Su. Souto Lima :Essas necessidades do cen- tro que reclamava o nosso cuidado, para engrande- cimento das diversas localidades, exiga a presenca de defensores nesta casa; porm tudo isto era des- prezado, por ipie as inlluencias achaiiilo-se na ca- pital e dispondo de toda a provincia, desgnavam Sr. presidente, explicar o meu voto, pedi a pala- vra. O nobre deputado que me proceden mandn a mesa uma emenda julgando sanar as difltenJdades que se podiam encontrar, aiim de regular a mate- ria de modo a nao poder o presidente da provin- cia abusar. O Sr. Aqiixo :Sempro ser assim. O Su. Souto Lima :Mas que conhecinienlo po doria lor osse individuo da i dado, das necessida- de, lcaos do interior da provincia para vir aqui delende-las ? O Sn. Siuva Rarros :Nenhum. Um Sr. Deputado:Podia ter lano como o no- bre deputado. O Sr. Souto Lima :S sendo de ouvir dizor. le dos circuios, porm, "eio acabar com isto ; veio trazer para esta casa membros, que possam com conhecimento pugnar pela salsfacao dessas necessidades. O Sr. Aquiso : Veto dar mais forja ao gover- no para |iode-las fazer. O Sn. Souto Lima : A le dosrirculos tirando os deputados do seio daqnefb s que os elogiara, que se achavam era contacto das necessidades dos lu- Acho, porm, Sr. presidente, que pela emenda que foi a mesa, nao ub>laute as boas ntences de seo aulur apenas so mudaram as palanas, mas a cousa em sua esseencia licou na mesma. Um Sn. Deputado : Ficou iutoirainente di- versa. O Sr. Aminthas :Vamos ver se chego a de- monstrar o contrario. Diz a (monda : (l) O Su. Ramos : Hasta a palavra s. ti Su. Aminthas :Perdo, eu mostrarei. Sr. presidente, quaes sao esses casos urgentes e gares por onde eram eleilos. imprevistos dependentes de forja maior ? A emen- da nao os dassiliea. (Nao apoiados.) Sim; nao dassiliea, exeuiplifica apenas; mostra . dous i ases em que se podem comp obender a hy- que veio fazer com que as pothe.sefigurada, mastica ao presidente da provin- fossem aqui representadas, cia o direito de qualiftcar, de dizortal ou tal ca- so de forca maior. O Su Ramos :Faz-me o favor de figurar uma liypotlie-o r O Su. Jacobuka .Desmoronamento de mu edi- ficio publico. O Sa. A mu tu As :Se com esta emenda se qur restringir possibilidade de poder o presidente abusar, emendo que ella seria desuecossaria para um presidente cousciencioso, que nao desejasse UM POUCO DE TUDO. A Correspondencia de Boma, narra o seguinte - O padre santo, depois de sabir da baslica de S. Pedro no dia da Candelaria 12 de fevereiro,) vai para a sala do Ihrono, no Vaticano, e recebe ala- os cirios que Ihe ofTerecem as deputacoes de todas as communidades religiosas, collegtos e outros es- tabelecmentos piedosos. Este anno teve lugar, na formado costme, a offerenda dos cirios. O papa costuma enviar a algum soberano ou grande personagem o seu proprio cirio, que co- berto de primorosas miniaturas e adornado no re- mate com tela de ouro. Pi IX raspirou-se desta vez da idea de enviar o- crio, nao a um rei ou a tima rainha, nem a um em i.iixador ou general, mas sim mi do zuavo* Guerra. Um prelado do servico do papa foi ao ultimo aa- dar de uma modesta casa onde vive a Sr.* Gnerin,. que uma boa velha, e que com a sua modesta touca aprsenla um ar de diguidade que nao ftca- ria mal a uma duqueza. Quando o prelado Ihe apresentou o presente do- papa, os seus olhos nao choraran), mas levantan- do- i- para o cu com uma expressao de f tran- quilla e serena, repeli por diversas vezes : Nao sei como manifestar a minha com- i ocao! Depois beijou o cirio, e examinando-o attenco- sanenle, exclatnou : Eu que, vendo a procissao da Candelaria, quera comprar um cirio para levar para o meu paiz, ds que o papa me enva o seu I Vou enviou, respondeu o prelado, para que luz delle vejaes nielhor que vosso filho esta no cu. Bem o sei, respondeu a Sr." Guerra cm toiu enrgico. Eu amava muito Pi IX. porm agora amo-o muito mais. Agora vou mostrar esle cirio aos nossos queridos zuavos. Effeclivameiite, a boa mulher drigio-seao bair- ro da Pillla, onde os suaves a receberam com vi- vas Po IX. tribuna o Sr. G. de Drummond sobre a materia do ____ projecto, c os Srs. Sabino, Ramos, Cunta Teixeira q Jornal do Commercio, de Lisboa, publica o que e Araujo Barros sobre o requer me ato do aiiamen- ^ue : lo que ao mesmo projecto apresenlou o Sr. Sa- i () jarce Rustamjee Jamsitje Jejeebhoy mandou bino. i fabricar sua cusa na cidade de Darao ura odi- A ordem do da para boje e a conttnuacao da an- rc0 denominado Sala de 1>. Luiz I El-Rei de Por- terlor. tugal, destinada a usos de inslrucjo publica, o Hoje pola larde lia procissao em Obnda, do outros de ccmmuii) ulilidade, e den um fundo de Sonbor Bom Jess dos Passos. I 30,000 nudas em apolices do governo, para ser Hoje pelas 9 lloras da manhaa, no convento fun.|ada e mantda na mesma cidade uma aula de de S. Francisco, lanca-se a bencao uma imagen) |n nia,seracollocada com a devida soletnnidade no; tem gasi0 millioes em obras de catidade e benefi- altar da Conceiciio. i cenca, pelo que a rainha de Inglaterra Ihe confe- Essa imagem fot mantlada vir da Babia pelo ac-1 r0 0 |j(t||0 de baroneto. tual guardio. Montera encerrou-se a 1 sessao judicial a do j o mostr e trpolajo do navio americano Aman- jury desta cidade. ,,;_ c dous marinlieiros do navio americano Wmged Tendo transferido sua residencia para Agua Rurel.t chegaram a Batavia procedemos do Estrene Prela, o capibio agregado Joso Antonio Serapteco do Bala Suma, nos escaleres pertencentes ao se- de Asis Carvalho, foi tambem all mandado addir igUr,do daiptdlos navios. a um dos batalhoos desse municipio. Declararan) que o Amanda navegava de ManHlia Mandon.se lar balxa as pracas do rorpo de |)ara Queensiown e que o Winqed Bacer proceda polica Gamillo Alvos Fetosa. Cosme Dairaao da uinbcm de Mamlha para Nova-York. O Ah ninfa Silva e Manoel Cuines dos Sanios. I f0 capturado e destruido pelo Alubama a urnas 120 Para examinaren) n* concurso de S- escrip-1 milhas S. S. W. da ilha de Java. lurarios da ihesouraria do fazenda, foram nomea-' o Alubama depois seguio para o Estrelo, mas dos os Drs. Antonio Wilruvio Pinto Bandeirae Ar- sabendo pelo mestre de um navio estrangeire. que eioli do Vaseoaeeitos, uandido Jos Casado Lima e o vapor dos Estados-Unidos llyornina, se acbava Cicero Odn Peregrino da Silva e os Srs. Antonio! as proximidades, cruzou naquelladirecco do Es- Egidio da Silva e Beinardino do Senta da Silva treitoat Sumatra, alcanzando North-Island onde Sr. presidente, era conciusao eu entendo que o dinheiro que se paga aos deputados quando ellos euidarem dos interesses da provincia, nao que comprometle a renda provincial, e cem mil res ou mais senara baratos, quando esse patriotismo fosse una realidade e nao uma hypothese. Julgo lor feilo as consideracoes r.ocessarias para justificar a minha emenda. REVISTA DIARU. A assembla em sessao de hotilem orcupou-so rom a 2J discusso do projecto n. 20 dosto anno que fixa a forca policial da provin -ia oceupando a ua o Sr. G. de Drummond sol re a materia do Goinrares. Ao agente do crrelo em Caroard Manoel Li- berato Freir de Carvalho foi concedido um mex de liceoca. Seguio hontem para os Estados-Cuidos a cor- veta americana do guerra Mullican. bordo do vapor Cruzeiro do Sul, vieram I hontem do norte o Sr. Dr. Candido de Araujo Gui- j maraes, cnsul portuguez nesta provincia, e o Sr. contraalmirante peruano D. Ignacio Mariatigtiz. O Sr. cnsul portuguez por emquanto acha-sc do residencia era casa do Sr. Euzebio Raphael Ra- bello, negociante desta praca. Araanha lera lugar a procissao do Senhor Bom Jess dos Passos na freguezia da Boa-Vista. Deve sabir da igreja da Santa Cruz. A procissao do Senhor Bom Jess das Chacas quedos. no da 20 do corrente, seguindo o prstilo polas anearon. Na tarde do dia 9 de novembro, o Winged Bacer entronera North-Island, e foi capturado, sendo tam- bein destruido, s 3 h iras da tarde do dia segua- te. Ao mestre e tripolaeao do Amanda e do wm- ged Bacer, deu o coiiimandanto do Alabama os es- calleros daquelle ultimo navio, para que |K>dcssori> dirigir-so a Java. Ento o Alubama fez-se ao norte e rappoe-se que se diriga para Siogapura, alim de se fornecer de carvao. 0 Alubama |ssou em frenle de Singapura na noite de 20 de novembro, indo cruzar no Golfo de ! Bengala. O Flor inda tomou o lugar daquelle va- por na embocadura do Estrelo deSunda c entrada do Pacfico, de mancira que os navios america- nos, que eslo na India, ficara completamente blo- abusar: porm, se legislamos para o caso em que possa dirigir os destinos desta proviucia ura presi- PERNAMBUCO VSSMIR NtVlMUL SESSAO ORDINARIA EM 9 DE MARCO DE 1864 IT.I.cl.otNUA AO Sil. CONSKI.IIUIIO JUICO DE I.OUREtRO. (Conciusao. ) ORBEM DO DIA. Conlina a .segunda discusso do artigo i' do dente que nao se importa de calcar a lei, digo, quo projecto u. 30 de J86, sobre crditos supplemen- ella uma burla, porque esse presidente pode con- tares, siderar de forca uuior qualquer caso que bem Ihe O Sn. IluABQUU : Sr. presidente, surpreheo- pareca. deu-meo silencio que tetuguardadoacasaem uma O Su. Ramos :Pois dado ao presidente in- materia deste ordem. ventar casos de forea maior ? 1'mSii. DEPtjTaao: Jliouvc quem fallasse O Su. Aminthas :Pois nao? Elle dir, nao foi contra e a flvor do artigo. um caso de forca maior o que se deu, mas foi ur- 0 Sa. Buarque : Eu peeo a alinelo dos no- geote, foi imprevisto, bres deputados, e principalmente daquelle* que Um Sr. Deputado :E' preciso que seja urgen- nao me lizeram a honra de ouvir as cons.uVra- te ou imprevisto, ealcmdisso dependenle de terca edefique apresentei sobre esle artigo na ultima maior. hora da swso de hontem, peco toda a suaat-l O Sr. Aminthas : O presidente dirabr um iHiieao para <* termos era que se acba concebido crdito extraordinario, porque a le a isso me au- o artigo O>. toi isa quando houver uma necessidade urgente, Ja v a casa que se trata de uma das nossas i imprevista e elle estar em seu direito. mais sagradas atlribuieoes, d'aquella sobre a qual | 0 Sn, Ramos :Veja ^ue sao precisas as tres cir- I'm Sr. Deputado : Nem sempre. OSr. Souto Lima : Tem exeepcao, mas hoje j ha maior numero do representantes lcaos o I ras da Roda, Santo Amaro: Nova, Plores, Camboa Em Suez conhece-se j s do Ca nio, pateo do mesmo, roa do lionas, Terco, ment do canal d'agua doce. Direita, Liviamento. Qneimado, largo de Pedro II, Esto canal, que tem 20 ps de largura. Assim, por exeraplo, o serto cujas necessidades eram desconheoidas, j tem boje dignos represen- tantos para reclamar aqui a sua satlsfaccao; a agricultura tambem se acha representada, e ou- tras muitas classes j lem Resta casa quem pugne pelo seu bem estar ; consequencia natural da elei- o dos circuios. Tal vez se queira dizor. Sr. presidente, que o in- dividuo que procura ser depulado ou que depu- tado, nao precisado subsidio para a sua manuten- cao, e eu concordo com isso at corlo ponto po rm como consequoncia disto, Sr. presidente, nao so diga que a riqueza um garante para a inde- pendencia, argumento de que muitos teem usado. OSu. Buarque : Nos nao podemos prescindir do subsidio previsto na cnttuieao, se podesse- mos. 0 Sr. Souto Lima : Nao se diga que a rique- za o garante da independencia, porque hoje a tratantlce est na razao directa do ioteresse ; quanio maior o interesse que o individuo tem, maior traanle elle . O Sr. Aquino : Com elleito, a cxpreso muilo parlamentar! 0 Sr. Souto Lima : Sr. presidente, o patriotis- mo c a abnegaco nao se im lem. Quaes foram as razoes apresentadas pelo nobre segundo secretario para redunr o subsidio a dous mil ris 1 ruado Imperador, S. Francisco,Cruzes, Queimado tanta profundidade,acha-se agoraeberto de bar- o Rosario. eos que levara s differenlos estacoes objectos que Pola delegaciade policia do primeiro dislric- anteriormente s podiam ser transportados em ca- to do termo desla cidade, fot pronunciado Miguel L. mellos. de Moraos Passos, como autor do loubo que teve Agora ha agua em abundancia em toda a parte, lugar na ra do Rangel em a noite de 30 para 31 Suez est sem duvida, encarainhando-se para se de Janeiro do corrale anuo, sondo a pronuncia as tornar um graude centro, e a iniciativa francesa penas do arl. 269 do cod. criui. qU esta cidade ser devedora pelo seu desenvoivi- Na noite de 16 do corrente dous criados de ment, e por acabar todo o receio de haver falla S. Exc. Rvma. sahiraui para visitar o silio do pa- d'agua no futuro. lacio, o cuno se sopara-som, um daquelles vio um Pdese azer ideado proveitoque nos deu acom- vulto, o coiisideraudo-o suspeito desearregou con- punida do Isthmo de Suez, sabendo-e que algumas Ira o mesmo nina pstela, ferindo-, levemente, sen- casas europeas se gaslava cada mez agua fresca uo do que o tiro tinha acertado em o companheiro, o valor de 100 francos, que verificado se conbecoit nao ter havido inten- cao, e sim dera lugar a isso engao da parte do O sulio decretou, que desde o comeco do cor- oAansor. rente anno, um certo numero de mancebos, que so Fez-se vistoria e o mais que em rasos laes se fixa ao presente em 32, escolhidos cada anno entre costuma, tendo comparecido ao lugar o sulidelega- os das rehgos grega, blgara, armenia e catholis do do l-dislncto da freguezia da Boa-vista. co armenia, sejam educados custa do govern- Hoje dever elfectuar-se o leilo da primeira as escolas imperiaes militares de Constantinopla o e especial machina de serrar madeira do fabrican- Pars, com o fim de Ibes dar patentes no exenue te Warsem 4 C, a qual se toma rocommendavel turco; oito do reendo numero serao educadoo por serrar vapor e novo buhas em urna s vez. para o servico civil. Rbparticao da polica. i A estos esludantes lia de permiltir-se pratiearem Extracto das parles do da 17 de marco de a sua religio, sem restrccao alguma, do mesmo 8e*- modo que se pratica com os esludantes chrislaos Foram recollndos a cada de detincao no dia 16 da escola imperial de medicina ; e para impedir, do correnle: que se exerca sobre ellos qualquer indevida ra- t { 1 ' ^ s Diario de PernabNM -- exia felra i fc de Har de H*4. Dacncia, da parle dos seus condiscpulos mahome finos, uruMbe-se-lhes que abracen) o mahometismo sob pena de serem expulsos. Conforme o mappa annual da reccita despeza d<) reino unido no anno que arahou fin 31 de de- zembro uliimo, a receita total foi de 70.i33.620 li- bra, 5 shillings e Opcnces ( 316,951:2914150 rs. i A despeza ordinaria foi de G6.910.98i libras, 11 shil- lings e l pea v- ( 301,099:444089 rs.); mas des- ta soflama devem abatcr-sc 900,000 libras........ ( 4:05ft:OO0|)OOrs. ) |>ara forlilicacSes, de manei- ra que o excedente liquido ven a ser Ultras...... 2,662,63*, 13 shillings e 11 pences (11,801,8174131 res. ) O saldo no thesouro no dia 31 de dezembro su- ba a 7,191,813 libras, 3 sbilUngs o 9 pcuccs...... ( 33,813:1891346.) ' i) Ost-dentselicPost, diz que lia pouros dias em- bira nev quasi preta em Purkersdorf, na Austria. 'I'endo sido examinada por um microscopio, acliou-se que a nove eslava coberta de uina mulli- dlo de pequeiios insectos, que Ihe linham dado a cor negra. Pedem-nos esta publcaco : A MI.NHA VISINHA. Minha loira querida, t s bella, Como os lyrios orvalhados da manhaa ; Como a rosa a nascer, meiga sorrindo, Aos beijos da aurora mais louca. I. no a dore harmona de urna flauta as deshoras de urna noite de luar Como a estrella matutina que relux Ao nauta tiausviado sabr o atar. Bella como o quadro mais formoso Do genio do poeta ou do pintor, T na trra s a obra mais perfeita. Qu produzio o poder do Creador ! Es lio bella que a propria natureza Hiimilha teus pos sua magostada; F.s i virgen dos sonhos de Jehovah, Es .un aojo, ou a propria divindade I O feld-marechal de Wrangcl, commandante era chele de exercito austro-prussiano, completa 80 aun is a 13 de abril prximo. E' um caso raro na hist ra da guerra, te se exceptuar o feld-marechal Radetzki, que ganhou ainda as victorias de Morta- ra o de Novara quando tinha 81 ou 82 anuo-. O principo Frederico Carlos da Prossia, lilho de principe Carlos da Prussia, irmo mais novo do re i uilherme, o nasceu a 20 de marco de 1828, e coma por tanto 36 annos. Era 1818 eraaddido ao general Wrangel na cain- panlia de Schleswi. e deDuppel. No anno seguinte, nacampanha de Bade, servia como major no estado maior de sen tio o rei Gui- llioi me, cnlo ainda principe. Foi ferido nimia carga arrojada contra um ba lalho do 3o regiment de infantaria no combate de Philippttal. O seu adiantamento ulterior foi extraordinaria- mente rpido, mesmo para um principe prussano. De [><>sto em posto chegou ao de general de oa- vallaria, e de commandante do 3* corpo de exer- cito. Em 1860 publirou urna brochara que nao foi posta venda, sobre a maneira de combater dos Francezes. Esia brochura leve grande voga. O Commercio do Porto conta o que segne : Na sesso de 2 de fevereiro crranle, o gran- conselha de Berna (Suissa) occu|iou-se da queslo da pena de mor te. tpois de urna kinga discussao, o gran-conselho decidi eventualraente por 133 votos contra 29, a subsiituico da degolaro espada, pela de capita- na por nieio de guillotina. Dc-idio tambera eveniualmente que as execu- ooes nao sejam publicas, mas sim no interior das prisiies. A votacao principal, pela maioria de 128 votos contra i", fot pela conservaeo da pena de inerte. Tambera na Hollanda se agita a questo da abo- lirn da pena de morte, e diz a Prette que tudo indu a crer que ser resol vida no sentido do pro- gresso social, pois para notar que o raovimento laof-iino trae all se formn em favor da abolico nao sahiu nicamente dos r torcos de alguns pu- Mir hitas, philosophos ou theoricos puros, mas das socierlades literarias, e em particular da grande Soricdade de L'tilidade Publica, que tem secrfrrs filiar em todas as eidades do pa zeda qual parti a inri'. Cma alta con*agraeo tio positiva como o pode ser n'um rgimen rigorosamente constitucional, "gnrou-lbe ja urna extraordinaria populari- dade. A (idade de Berln imilou a de Londres, no meio de transportes de cartas. ltimamente realisou-se naquellacidade a eolio carao de tubos pneumticos entre aestaco central a teicgrapho, a bolsa, as estacos dos caminhos de fero, e outros edificios pblicos. Punrcionam duas machinas de vapor as extre- midades de cada tubo, urna para condensar, mitra para rariSear o ar. o ru sto pro va que cada vez se reconhece mais a uecessidade de economisai tempo. CHftQM JUNCIANA TIllBl \ AL l0 COJIMERCIO. SSSO ADMINISTRATIVA EM 17 DE MAW DE 1864. rilESIDE.NCI.V do'exm. sb. covsslheiro SOiZA. s :i0 horas da manhaa, reunidos os Srs. depu- rados Lemos, Rosa e Alcoforado, o Sr. pre- sidente deelarou aborta a sesso. Lida. foi apiirovada a acta da ultima. Foi designado o deputado Alcoforado para ser- vir de secretaria llKSI'AIII No rcquerimenlo do bacharel Tristo de Alen- car Aaripe, pedindo por certido o theor do pare- cer do Sr. desembargador fiscal deste tribunal, da- do nos autos de moratoria do coramerciante Joa- 4juiin .los Silveira :Pasee. No de Manoel Joaqnim de Faria, pedindo o re- gistra do seu contrato de sociedade com Jos Tar- gino Goncalves Fialho, visto pelo Sr. desembarga- dor lineal :Regi.-lre-se. No de Antonio Jos de Souza Guimares e Jos Cardoso tta Silva Pinto, pedindo o registro do seu contrato de soMeadc .Seja ouvido oSr. deeem- Jiai ador liscal. No le Tliomaz de Aquino Fonseca Jnior, pe- dindo o registro da eseriptura de hypotlieca que aprsenla : Regstrese. No i Manoel Alvcs Ferreira, pedindo tambera o regs ro de outra eseriptura de hypotheca :O msate despacho. No de Jesuino Machado Malheiros Braga, reco- ii u lo a carta de registro do hiate Camaragibc, que f.ii vendido em leilao a Bernardo Jos Rodri- P nneiro, tiesta cdade :Vista ao Sr. desenl- iar liscal. \o de Bernardo Jos Rodrigues Pinheiro, pedin- 11 me llie seja entregue a carta de registrado hiate Cunuiragihr. que comprou em leilao :Seja ouvido o Sr. deseinbargailor liscal. No de Campos \ Lima, pedindu o deferimento ia pelieo apresentada em deMBBbro do anno , proxiffl i paseado, pedindo serem rehabilitados : tanteos autos de rehabililaco. \ i di Pedro G incalves Cselo, pedindo irae a trata de earretoeret Ihe atieste o que menciona: Attesiem o que soiiberem. \,i de Antonio Botelbo Pinto de Mesquita, cor- rreior, pedindo prorogarao de liecuya Passe, MMi OS direitos. No de Henriqae Jos Vieira da Silva, pedindo i que a junta de correctores Ihe atieste o SKSSVD JIHC.IARIA E\I 17 DE MARCO DE 1864. I'ItKSIDKNCIA DO KX M. 8R. COHSBIBBUM soi aa. Secretaria, Julio GuimorSt i. \ >, horada lare>,e Sr. presidente abri ases- i ,. esta 'ites o Sr-. dewnitiarfadores m-tano Santiago Sirva Gnimare* o Loarenco S.inliag, e os Srs. deptltados Lemos, Rosa, e C. Al- iv.p.railo. Lida, foi approvada a acta da sesso antece- Ni t-nlo comnarecid) o Sr. desembargador 11 h*vee juljj unento. i>;'.. \pnellana, D Maria Rita JaCrm Heves ap- is -ii i lores ftseaes da massa fallida de C. .1. A-ilev ftC Appellante, Manoel Goncalves da Silva ; appel- dos, os curadores Bseaes de Amorim, Plagoso, San- tos "\ C. Appellantes. Jos Jeronymo Mouleiroe Jos Can- dido de Barros, na qualidade deeredores da massa fallida de Nuno Mara de Seixas; appellados, N. O. Bieher c\ C, ssjBeessores, < outros, romo admi- nistradores da liquidara i da rasa do fallecido Mar- colino de Borja Geraldis. Appellante, Antonio (ionealves da Silva ; appel- lados, Mello, Lobo de C. Primeiro dia til. Nada mais se pode tratar. Til 1111 VVI, l0 Jl IIV SESSO EM 12 DE MARCO DE 1864. l'UESIOKNCIA Do Sil. DB. Joui A.NTO.MO DE AHAI'JO nBITAS IIKMIIollKS JLIZ DE DIllEITo DA 2* VAHA CULMINA!.. Prumotor publico o Si: Dr. Francisco Leopoldino de GiumUit Lobo. Escrivao Joaquim Francisco de Paula Esteves Clemente. Advogado o Sr. Dr. Francisco Jacintho deSampaio. A's 10 horas da manhaa frita a chamada acharam- se-presentes 43 senhores jurados. Foi dispensado deservir o resto da presente ses- so oSr. Pedro Alexandrlno de Barros C. de "La- cerda. Forarn multados era 20000 cada um dos se- nhores multados nos dias anteriores e que nao corapareceram boje. O Sr. juiz de direito deelarou aberla a sesso. Enlra em julgamento o reo Candido Jos de Abreu, aecusado por crime de tentativa de homici- dio perpetrado na pessoa de Manoel da Paz. Procedendo-se ao sorteio do jury de sentenea, fo- ram recusados pela defeza os Srs. : Dr. Antonio Joaquim Ayres do Nascimento. Carlos Joo de Souza Carvalho. Candido de Souza Miranda Couto. Bernardo Carneiro Monteiroaa Silva Sanios. Dr. Ignacio Nery da Fonseca. Dr. Cicero Alvares dos Sautos. Manoel Coelho Cintra. Dr. Candido Marlius de Almeida. los dos Santos Neves Jnior. Pela promotoria foram recusados os senhores se- !;uinles : Or. Joaquim Jos de Miranda. Francisco da Silva Reg. O jury de sentenea compez-se dos senhores se- ..minies: .oaquim da Costa Ribeiro. Dr. Ilermillo Duperron. Dr. Joo Ferreira da Silva. Alfonso do llego Barros. Domingos Aniunes Yillaca. .*)s Cavalcanti de Albuquerque. liianoel CardosoAyres. oaquim Juvenrio da Silva. Manoel Antonio de Jess Jnior. Cosme Jos dos Santos Callado. Antonio Ignacio do Reg Medeiros. Antonio Luciano de Moraes de Mesquita Pmentcl. Deferido ao jury de sentenea o juramento dos Santos Evangellms" foi o reo interrogado e proce- deu-se a leilura do processo. O Sr. promotor pedio a condemnaco do reo no g-o mximo do art. 193 combinado com o art. 34 do cdigo criminal. 0 Sr. advogado deduziudo a defeza, pedio a ab- solvicao do reo. Fidos os debates e preenchidas todas as solem- nidades da le, o Sr. Dr. juiz de direito propoi os segrales quesitos : 1* O reo Candido Jos de Abreu, no dia lo Je outubro do anno passado, ferio cora duas punhala- das ao individuo por nome Manoel da Paz T 2* O referido ferimento produzio no paciente grave eacommodo de sade 1 3" O dito ferimento produzio no paciente inhabi- lilaco de servico por mais de um mez ? 4" O reo commeiteu o faeto criminoso cora a circumstainu de baver tentado contra o paciente p;ia maulo, isso mani'esudo por actos ulteriores e principio de exeiuco que nao leve elle te por ci rcumstaucias dependentes da voulade do mesmo reo f 5* O reo pratcou o menciouado faeto criminoso, havendo por sua parte superioridade em armas, de maneira que o olTendido nao poda se defender ro n probabilidade de repellir a ofensa f 3* Exislem cireuiusiancias attenuanles favor do reo ? I 7* O jury reconhece que o reo commetleu o cri- me por foreja e por raedo irresistivel 9* O reo commetleu o crime em defeza de sua propria pessoa 1 'J* O reo teve certeza do mal que se propoz evi- tar ! lt> O reo teve falta absoluta de outro meio me- nos prejudicial ? 11" O reo assira pratcou, sera baver por sua parte provocaco ou delicto quo occasionasse o co iflicto ? Recolhido o jury de sentenga sala secreta das conferencias s 2 % horas da tarde voltou as 4 't. respondendo aos quesitos pela maneira seguinte : Ao Iosim. por unanimidade. Ao 2o e 3nao, por 10 volos. Ao 4"nao. por unanimidade. Ao o"sim, por 9 votos Ao 6*sim, por 10 votos. Ao 7Usim, |>or 7 votos. Oeixou de responder aos deinais por ficarem prejud irados. 1 .ida- as respostas pelo presidente do jury de sen- tenca, o Sr. Dr. Joo Ferreira da (Silva, o Sr. Dr. jui;. de direito deelarou que appellava da decisao do jury para o tribunal da relaco, e publicou sua sentenea, absolvendo o ro e condemnando a tnu- niripalidade as cusas. Levantou a sesso, addian Jo-a para o dia 14 s 10 horas da manhaa. em certa- oecasiV-, iwm como a presente agrade- cemos cordialmente as maueiras alfa veis e urbanas cora que olllm. Sr. Dr. Fretas lleoriqoes, juiz de direilo presidente do tribunal do jury se dignou tratar-nos nessa 1* sesso do crrante anno fazen- do assim com que arabassemos os trabalhos da re- ferida sesso dando parabens a nossa surte. E' de esperar que o illustrado juiz continu a gosar dos alectos daqttelles que tivereni a honra de servir as sesjdes em que fr presidente e a-sm fiqoi gosandoda mais sincera e acrisolada sympaihia, e se este o bem que deve alraejar todo o liouiem sensato e probo que se aeha encarregado dedisiri- buir a jnstica, Claro que o illustrado juiz lainliem deve dar parabens a sua sorte. Tairihrm agradeMOMS ao illu-ire promotor publico o Sr. Dr. Gusmo Lobo, suas deliradas maoeiras, para com nosco sempre que exerce suas fiincroes em que a lei o collocou desempeiilundo cora toda sabedoria seu ministerio aliui de que o crime seja punido. Reeife, 17 de marco de 1864. Lu'. Antonio Rodrigues de Almeida. Dr. Jos Joaquim de Campos. Candido de Souza Miranda Couto. Amonio Ignacio do llego Medeiros. Jos dos Santos Neves Jnior. Francisco da Silva Reg. Manoel Francisco de Souza. Antonio Jos de Souza Cusseiro. Carlos Joo de Souza Pereira. Joaquim Francisco de Albuquerque, Santiago. Dr. Cicero Alvares dos Sanios. H. Huperron. Florencio Domingos da Silva. Antonio Rangel de Torres Bandeira. Candido Martins de Almeida. Jacintho Pereira do Rogo. Cosme Jos dos Santos i '.aliado. Dr. Joo Ferreira da Silva. Bernsrdno de Sena da Silva Guimares. Vicente Ferreira da Poreiuncula. Cariarlo (jiunliuo Galhardo. Jos AfTonso dos Santos Bastos. Manoel Joaqnim Ferreira Esleves. Manoel Cardoso Ayres. Marcellino Jos Lopes. Bernardo Carneiro Monteiro da Silva Santos. Antonio Camello Pessoa de Lacerda. Jos Conegundes da Silva. Affonso do llego Barros. Eduardo Augusto de Oliveira. Antonio J. Ayres do Nascimento. Se a distincta provincia de Minas ufanase de ter em sen seio, e como um de seus representan- tes, ao benemrito deputado Francisco do Paula da Silveira Lobo, com maioria de razo deve exal- tar a Parahiba do Norte, que deu o horco a esse novo Caio, que faz honra anaro brasileira. Para que no futuro nao entra em duvida o lugar de seu nascimento, vos rogamos, Sr. redactor, a publica- gao destaslnhasnu vosso concetuado Diario. O Parahbano. ATTExXQAO. Xarope alchoolico de veame, preparado pelo pharmaceutico Jos da Rocha Paranhos, estbate- cido com botica na ra Direita n. 88 em Peruam- buco. Este xarope incontestavclmente superior a to- dos os xaropes depurativos, de cuja composico o seu maior elemento a salsa parrilha, pois que se tem conhecido ser o veame mais enrgico para a prompta cura das molestias, cuja base essencial depende da purificaro do sangue : assim pois se tem verificado por rriuitas pessoas que se aehavam desengaadas, as quaes aeham-se boje restabeieei- das com o referido xarope alchoolico de veame ; entretanto que alguns. tendo usado do xarope de Curinier, de Larroy, de salsa parrilha, de sapona- ria, oleo de ligado de baealhao, e outros agentes desia ordem nada consegniram. elle de fcil di- geslo, agradavel ao paladar e ao olfato. Algnns mdicos desta ridade e da de Maeei o teera re- rommendado para a cura das Impigens, tinha, escrophulas, Tumores, ulceras, escorbuto. (Cancros, sarnadegenerada, lluxoalvo. Todas estas affei'cocs provin de urna causa in- terna nao ba pois razo alguma em crer que el- -as se peden miar eom remedios externos. Tam- ben! se prescreve o iarope alchoolico de veame para o tratamento das affeccoes do systema nervo- so e tibroso.taes como: Culta, rheumatismo, paralysia. Dores, impoteaeta, eslerilidade, Marasmo, bypochoodria. emmagrecimento. O xarope alchoolico de veame sobreiudo, da maior utilidade para curar radicalmente, e era pou- co tempo o rheumatismo. Adverte-se que o verdadeiro xarope s se vende nesla cidade na botica cima indicada do abatan assigaado ; e em outra qualquer parte que se tem annunciado nao da raesma composico, e nem o abaixo assignado se responsabilisa. Jos da Roeha Paranhos. AnacahuiU peiloral de Kemp. A celebre anacahuita peiloral de Kemp, e de cujas virtudes especificas tantos annuncios apparc- ceram em nossos jornaes, urna composico de vegetaes peitoraes e nao contm nenhuin adstrin- gente venenoso ou raortalmente narctico. E pre- parada em forma de um xarope delicioso e un poderoso e efieaz remedio para irritaco dos pul- m5es anginas, catarrho, tosse, resfriamento, ron- quidao affecgoes catharraes, esearros de sangue e todas as innumeraveis molestias que affectam os orgos da respiraeo. Cuidadosa e srientilicamente preparada por Lan- man Kemp Nova-York aeha-se venda as lejas de Caors <& Barbosa, ra da Cruz, e Joo da C. Bra- vo & C, ra da Madre de Dos. i cana instrumentos de cirurria, 1 dita viabo e agurdente ; a ordem. 2 ditas agoa de Vichv a Meuron k C 1 cana roupa a A. 1, Cuerro & C. 2 barris viabo, 2 caixas sedas o objectos de mo- da e 1 embrulho amostras; a Fe ix Sauvage 4 C. 1 caixa requifes, 4 ditas roupa, ditas amostras; a Hennque & Azevedo. 1 cana sedas ; a Ferreira & M: rtins. 2 volumes erysues ; a Prenle Viauna& C. 1 caixa eufeites ; a J. A. Moreita Dias. 1 caixa luvas e camisas; a Jos Baptista da Fon- seca Jnior. 2 caixasTructas seccas; a Jos Alves Guima- res. 10 ditas cera, 4 dilas doce ; a T lomaz de Aqui- no l'onseca. 6 caixas peixe em conserva ; a larques Barros. 1 caixa mercadorias c fazendas ; a Wilson. 1 ca xa livros; a Ainaral Juuior. i dita amostras de cha; a Saunders Brothers & C 1 caixa amostras; a Paulo Caben. 1 caixa impressos ; a Luiz Antonio de Oliveira Azevedo 4 C. 1 aixa sedas ; a J. J. da Costa Maia. 1ca'*a '"prassos; ao cnsul portuguez. lo caas fazendas de la. de seda e de algodo, roupas, etc., 1 embrulho amostras; a Joo Keller 4 C. 21 caixas ameixas, 2 dilas mercadorias; a Alves Hamburger & C. 2 barris vinho, 1 caixa xorope, 4 ditas pcnles o roupas; a Vaz & Leal. 6 barris vinho; a Moohard A C. 19 caixas fazendas, camisas, quinquilharia, cal- cados e perfumaras; a Linden Wild & C. I caixa amostras, 4 caixas fazei das de la, de algodo, modas e bonets ; a Ferreira & Araujo. 1 caixa licores, 1 dita livros, 1 cita conservas ; a Tisset freres. 5 caixas sedas, fazendas de la e de algedo; a E. A. Burle & C. Vapor brasileira Cruzeiro do Si*/, entrado do noi le. manifestoo o seguinte : Do Para. Generes estrangeiros j despacharlos para con- sumo. 1 caixa diversas fazendas, 1 dita chales de la ; a ordem. Gneros importados do Per pela mutua fron- te! ra dos rios' 3 volumes com 1.153 chapos do Chiii. Do Maranho. 1 volme com seis grozas de vidros de medica- mentos ; a Aramio de Almeida Gomes. 1 caixa com 100 libras de tio de algodo ; a Mi- guel Jos Rodrigues Vieira. Encommendas. 1 embrulho ; a Saunders Brothers & C. I caixole; a Joo Pereira do Rugo 1 dito ; a Segismundo Antonio Goncalves. 1 encapado; a Manoel Pinheiro M. Osorio. 1 caixete ; a Joo Pedro Colaras Vieira. i gaiolla ; a Candido S. M. Couto. Hiate nacional ftatla rtiii. entrado do Aracaty, consignado a Tasso Irmos, manifestou o seguinte: ~ libra-), 216 Pixurim, por'* boli ... 1/8 Tapioca, por 112 u,1 Mi, superior.....3/o a 35/0 ordinaria. ,-..., 25/0 L'ruc, por *, Para Iwni 6 d a 7 d Fatulo e caiabios. Fundos inclezes. Baen de Inglaterra (Acces) % 237 a 239 Consolidados .* 3 Rrduzidos . Fundos Novos. Belgas. . Brasileiros . .... 3 .... 3 Estrangeiros. 4 Vi 91 / a I'/ 91 a 91 '/. 91 a 91 "/i Binamarannaes . Ilespanltesi . Diffcriiios Passivos Hollandezes. . Mexicanos . Portuguczes. c t c t < f ilussos Ouro era barra. 52'/^ a.'i:i 43 >/ a 45 Vi 33 Vj i :i3 }U 64 V:a 65 100 '/i a 101 '/j .41 V a 41 V 47 V. a 47 Va Vi a Vi Descont 91 a 93 87 a 88 3290 MM 66.60 77/5 77/7 76/0 74/0 5/1 V 4/11 V no artigo 302 do regillam.mto das alfandegas, seTa.r arrematadas no da 21 do currante ao mel dia porta da mesma. as mercadorias abaixo declaradas, comprehendidas na disposieo do 8 4. do artigo z!'1 do citado regtilamento.' , Marca M L Cl'ma caixa n. 32t, vinda do Kam- ! burgo pelo navio dinamarquez Etmira, a ordem ' em 31 de agosto de 1861, contendo : 3 1/2 libras botes de osso, valor da libra 600 res........................... 2 1/4 libras de botoes de massa, valor da libra 600 reis...................... 1 1/4 libra de botoes de madreperola, va- lor da libra l).56oT> reis.............. 1 caixa de mailetra ordinaria valor...... 1 carlo amostras de botoes de seda valor. t duza lancetas pequeas com cabo de ehifra, valor da duzia................ ijtm 2*100 14350 8*272 100 40O 15*122 1 o 99 a 100 4 Vi 87 a 8H 3 3 3 : :! * . 3 1H.>:| 3 iaw 3 . 18W :t . 1859 3 . 18150 3 . 1862 3 . 1863 Serio (Camellas) 3 ......5 .......4 / Banco de Franca (Acedes) trs. Fondos francezes.'. 4 '/* . 3 Metaes preciosos. . .Por onca 77/9 portuguez em moeda do Brasil..... Oneas hespanholas americanas. Prala em barra t l'at.ua- luasileiras > POSOS eoluuinarios hes- panhos....... 4/H Vi Carolus........ Ferdinand..... Ditos das repblicas he:-- tS^StoST* : 4/!!v,2 a l/UV, M"ca triangulo EH-rma caixa n. 3, vinda no Sro^novoT0*; .. fli.a Sl'&^JSSfir- <*"'* '^"gostode 25 libras de velas brancas stearinas. va- Marca M SUna caixa n. 7, vinda do Havre, na galera franceza Bertke. a ordem, em 27 de setem- , bro de 1861, contendo : 112 botoes de seda enfetados, valor___:. l&jOO [ Marca B FUrna caixa n. 4270, vinda de Ham- bii2o jielo navio hambtirguez Enema, a ordem, em 29 de novembro de 1861, contendo : i 6 libras de phrosphoros cm palitos, valor da libra 300 res.................... 14800 l|2 libra dephosphoros com maxas de cera, valor da libra 600 reis.......... 900 24700 Marca S PDuas caixas ns. 111 e 112, viudas do Havre pelo navio franotz Adele, a ordem, em 5 de dezembro de 1861, contendo : 200 frascos com tintas de cores para es- crever, pesando 32 libras, valor da li- bra 200 reis........................ 6440 Marca A \ C -l'in embrulho n. 4776, vindo de Hamburgo, no navio bamburguez Etama, a ordem, em 5 de dezembro de 1861. contendo : 1 vcla para arreios de carro, valor..... 300 Cambios. .OOd.d Lisboa .... Porto .... Rio di' Janeiro i Nominal)60 d.v Babia e l'crnambuco. Amsterdan......3 m.d Hamburgo...... Paris......... .............3 d.v. 52 a 52", 52 Vi >2 26 Vi d a 26 "/i d 12.0 Vi a 12.1 13.7 Vi a 13.8 '/4 15,75 a 25.80 25.30a 25.40 NAVIOS A CARQA PAHA 0 NOUTE DO BU\SH.. Ceara Falcon27 de fevereiro. MaranhoSarpedon 29. Para(S. S.)2 de mareo. Pernambucollartmton2i de fevereiro demQueen afilie Plijm Si dem Zone27. CORRESPONDENCIAS. St. redactores. Nao me sendo estranba a be- ne das leis geraes e provinciaes, rogo-lhes Bailo en- carecidamente rjue por sua benigna bondad'', bajara de emittir sua opinio esclarecendo-me sobre o, faci que passo a expor, nao obstante j ter decor-, rido bastante lempo que leve lugar, porm mui- lo i atural que quera d nma bordeada se esque- ea, mas aquelle que a recebe sempre a traz na. lembranra. Eis o tacto : Sendo cu morador na freguezia de Bom-Jardiin,! e estando auiorisadn para vender urna parle de trras nos suburbios da villa do Bonito, veio | minha casa Francisco Antonio de Souza Vianna, morador naquelle lugar, comprarme a dita parte de ierras, como de fado comprou por um cont de i reis ; dsse-lhe eu que fosse villa do Limoeiro , pagar a correspondente siza e voliasse cora o re- cibe do collector para se passar a eseriptura, e < logo que chegou nos dirigimos casa de um es-; crivo ; e paseada que foi a eseriptura, o compra- dor recebeu a copia e o recibo Jo colleclor. e re- tiro i-se para sen domicilio : logo que o colleclor do Bonito foi sabedor de sua chegada, se dirigi elle exigindo a siza, ilizeudo que ihe perlencia ; o comrador repugnou e apresentou-lne a copia da eseriptura e o recibo do collector, nao quiz alten- der. e a decisao foi que nao Ihe querendo pagar ; por bem Ihe mandava fazer penhora ; o compra- dor vendo-se em lal aperto e lembrando-se que ira tinha sido a origem d'elle ter pago a siza era Li-. moeiro, pedio-lho o prazo de oito ou de dez das emquanto vinha entender-se comigo, veio, e com- municou-nie o que levo lito. Ora o meu consiituintenodevia perder, porque quem paga a siza o comprador, u esle nao que-! ria pe der reclamando ter sido eu origem d'elle j ter pago em Limoeiro, como de laclo, pois me achava incommodado de molestias que rae priva- vam de ir a villa do Bonito passar a eseriptura, e , eslava persuadido quo como fosse siza que perteu- ce ao thesoora geral, que nao seria prejuizo pagar eni l.iinoeiro. A'vsta de tur'S oceurrencia- o que l'izer 1 re- signei-WO 0 appellei para o supremo tribunal da paeii'iii'ii de nmiin ligilMira entreguei sessenta mil ris ao comprador para ir satisfacer ao codee- lord) limito, e este Ihe passouo recibo do manoe- criptn qiir- incluso remeti para Vv. Ss. maudarcm inserir abaixodesla. A deelaraco de Vv. Ss.servir de b'issola para mira e outros mais de meu quilate para nao cahirem em semelhantes forquilhas, e por nulo Ihe Hcar sendo grate seu constante icitor Juo Minoy! de SONM I'iIHH'I. Ilon-.lardini. 30 de aaaife d'! 18|V PBLKAC5SS A PEBEDO. N; abaixo assignados,imssuidos destesentiraen- to de gratide que se acha gravado no eeracao de todo liomem e que nao pode deisar de expandir-so COMMERCIO. piivo bvm:o ne PERNiUBtca. O nevo banco de Parnambuco paga o 12 divi- dendo a razo de 95 por arco. Alfandega Rendimento do da 1 a 16........ 407:2303001 dem do dia 17................. 30:3794519 437:6094523 fioviiucud da alfandega Volumes entrados com fazendas... c t com gneros... Volumes saludos com fazendas... 183 t i com gneros... 845 ------ 1:028 Descarrrgam no dia 18 de marco. Barca ingleza-/i/)ri<7 liare i ingle/.a//ojene^bacalho. Mgue inglez Jettu Srott carvo de pedra. Barca franceza Hara Ameliasal. liuporta^o. Vapor francez Navarrr, entrado do Bordeaux, manifestou o seguinte : 1 caixa chocolate ; a Joo da Silva Paria. I caixa relogios; a A. L. Delouche. 50 caixas queijos a T. T. Bastos. II caixas uueijos ; a Vicente Ferreira da Costa. 65 caixas queijos : a Tasso Irmos. 15 dilas ditos ; a N. O. B. 11 ditas ditos ; a J. Christiansen. 1 dita calcados ; a J. P. Arantes. 4 ditas conservas ; a L Puech. 1 caixa orgo ; a Miguel Jos Alves. 5 caixas livros e papis; a Barroso. 1 caixa espetos, 1 dita bijouteria; a l.ehmaiin Irmos. 1 diu livros, papis e instrumentos; a los No- gueira de Souza. 4 caixas chapeos de palha ; a Christiani Irmos. 1 caixa hivis; a .1. A. Serodo. I ilila rlitas ; a Mello Lobo ^ C 1 dita chareos ; a Til. Daniniaxer. 1 dita perfumara e eryslaes; avian Lee me. 1 dita modas e mercadorias ; a Baeseard Milio- cliau. 3 caixas fazendas de seda ; a Carneiro A No- guerra. 1 caixa fazendas de la e seda ; a SchapheiHtm & C. 1 caixa marroquins; a Charles Lerlere. 3 caixas porcelanas, 1 dita quinquillera ; a !'. Dubarry. 2 barris e 3 caixas vinho ; a Schafftcr 0i- 1 caixa a/.r'te doce, 1 dita -irlas-, i Manoel & C. \ rutas litas de Temido, ronpa bicos, blendas re ilgodo e dr; sedas ; a Monteir i ',.. pea & a 1 caixa ronpa ; a Luiz Ani-miode Siquoka. 2 meios barris vinlio. '* tOSM conservs, 2 ditas queijos, 1 dita rliorolan., I lita camisas, 1 barril aioite aoeo, i caixa alpicws ; a L Gaaora, 19 saceos algixlo (81 arrobas c 7 meios saceos com 108alqueiresde farinha de man- id-w> diuca. De Maco. 300 alqueires de sal a 200 molhoi de palha ; a Joaquim Antonio de Figueiredo. Recebedorla de rendas Internas geraes de Pernanilnieo. Rendimento do dia 1 a 16 dem do da 17......... Numerario. A melhora no mere ido que notamos na nossa ultima re.-ultoii cm o ban- co de Inglaterra, no dia 11 do cerrante reduzir a taxa de descont de 8 a 7 /; e as cstatisticas mostrara mais augmento dr' metlico em deposito. 33:9555179 No entanto receia-se que anda mesmo cem a sus- 1:1344135 penso dos crditos e transaeces com a Allema- nha a taxa soja de novo elevada por crusa das 35:0894314 grandes sommas que sero necessarias para paga- ====== memos da immensa quantidade de algodc em via- C'onsiilado provincial. *e,n ,;l,Uo do BgyalQ como da india, (dinamos cer- Rendmenlo do dia 1 a 16. ....... 01:9994368 d,e 600.000 fardos) c para novas emprezas. dem do da 17.............. 2-2334276 Algodo.Durante esta ultima quinzena tem ha- vido bastante procura para consumo, e a exporta- lor da ibra 600 reis................. 13400O Krabbe Whately A CIra embrulho, 829, de Southarapton por Magdalena, a Krabbe Wbatelv & C ^em 29 de Janeiro de 1861. Mana S S=l'macaixa, 17, do Havre por Solfe- rino, a ordem, em 29 de jolho de 1861. Marca W G-Um embrulho, 5813, de Hamburgo por Elma, a Schafheitlin 4 C., em 28 de agosto de 1861. Marca A GUm embrulho, 250, de Hamburgo por Etmira, erdem, em 28 de agosto de 1861. Marca IIUm embrulho, 16, de Hamburgo por Gaselle, ordem, em 6 de setembro de 1861. ' Marca KEA Clira embrulho, 6.19. 6,170. de Hamburgo por Capibaribe. ordem, em 12 de novembro de 1861. Parante Vianna 4 CUm embrulho, s. n., de Hamburgo por Elisabvth, ordem, em 27 de de- zembro de 1860. F. Kalkmaon A C.-l'm embrulho, s. n. de Bor- deoux por eurn, a Kalkman, em 12 de fevereiro de 1861. TotalOito volumes contendo : dous livros com desenlio de cutilera, um carlo vas e amostras de fazendas, tudo sera valor. A arremrtaco ser lvre de drreitos ao arre- matante. 4.* seceo da alfandega de Pernambuco, 13 de marco de 1864. O tereciro escripunario, Basilio B. Furlado. BOLETIM CMMERCIAI. Liverpool, 23 de ferereire dr 186.1. (Pircos livres de direitos para o veadeder). Algodo, de Pernambuco, por i DECLARACOES. 27 26 '/ d a 2s ,1 I a 26 '/ d 25 l/, d a 25 Vi * 26 >/.. d* 25 "/id 25 d 28 V* d 27 V d 26'/i Bom . Mediano. . Ordinario. Balo/: Bom. . Mediano. . Ordinario . Maranho : Alcntara Itapicur . Cavias........27d 27 V*d (Maquina) : Bom.........27 Vid Mediano........26 '/. d Ordinario...... Assucar, do Rio, por 112 ii Brauco.........28/0 a 31/0 Loan.......... 28/0 Mascavado........24/0 a 27/6 Pernambuco : Branco.........29/0 a 31/0 Louro..........28/0 a 28/6 Mascavado........24/6 a 28/0 Baha e Maeei : Branco......... Louro.......... Mascavado........ Molaeo.......... Agurdente cachaca, por gal : Balsamo de rapalba, por -tf : arrecha, por S Fina .... Mediana. . Jtiiz dos fritas da faieoda. Sabbado 19 do crrente, pelas 10 hora do dia. em 1863 ; sabiram por exportar.) at boje i em |)resenra do Illm. Sr. Dr. juiz dos feitos da fa- I) fai .los contra 33.000 em 1863 : e as vendas zeilda> no ,u?ar do cos|ume r5o a prara tK)r ven. esperulacao sao 37,000 fardos contra 80,UUU j os Dens s,,rruintes : 57 ''344614 cao augmentou, porm para especulaco mu i limi- '"' tada. Nao temos nenhnma alleraco anotar em preCOS a exeepeo de Surales ordinario qno de no- vo baixaram de 1/4 d a 1/2 d por Ib. As vendas ; para consumo desde o 1* de Janeiro at hoe regtt- j lam por 2i,(lOO fardos por semana contra 15,000 ditos em 1863 48,000 para e idem dem. s vendas boje sao 4,000. Assucar.Durante os primeiros dez dias de- ' pois da nossa ultima publicaco as vendas foram __ 1 avalladas para consumo com urna subida de I/por Guimerme Guimares. quiotal porem esles ltimos dias o mercado tor- A casa ^rrca n:irua ,j0 Rosario da Boa-Vista, nou-se mais frouxo : os precos declinarim 6 d. n. 28 (hoje n. 26) com 60 palmos de fundo sobre No da 20 do crrante a quantidade em ser do JU de largura, com 2 salas, Sonarlos, quintal o Brasil era 16,398 toneladas em Liverpool eontra cacimba, em nio estado, avahada por 8004000, pe- 16,000 ditas no mesmo periodo de 1863. As vendas nhorada a Joaqnim Goncalves Bastos. durante a ultima quinzena montam a 47,750 sac- Dous cavados castannos, carnudos gui A fabrica de crysialisar e refinar assucar, sita na povoaco do Monoiro com lodos os seu perten- avaliada em 13:3844600, penhorada a Jos 29/0 a 31/0 28/0 a 28/6 21/6 a 27/0 10/0 a 14/0 1/6 a 5/0 1/10 ,'ta i/11 _ o proprios eos ; 2,313 caixas e 153 barricas aos seguintes para carro, avahados por 504, penhorado a Justi- precos de 25/6 a 27/6 do Maranho; 27/ a 28/ do no Francisco de Assis. Cear ; 24/ a 29/ de Pernambuco ; 26/ a 29/ da A armaco da taberna sita na Passagenv n. 29, Baha ; 25/ a 26/6 da Parahyba : 28/do R o, eW/ &> madeira de iouro, avahada por 11104, penhorada de Maeei. Tambem se venderam 18,060 saceos,! a jos Gomes de Albergara. 100 toneladas e 3 rarragamentos em viagem a 28/. por arrendamenlo o seguinte : da Babia ; 29/de Macelo; 27/ a 28/ do Maianhao; a randa annual da otaria sita na ra de S. Mi- 28.' a 28/6 de Pernambuco, e 26/6 a 26|9 da Pa- glu.| os Afogados, a. qual tem 2 grandes telheiros, rabyba. e 2 fornos, com lodos os seus pertences eom bom Borracha.No dia 18 do crrante urna grande; estado, avahada em 2004, penhorada a Manoel do porcofoi eflorecida em leilao porm nenhnma se Amparo Caj. venden. Desde a nossa ultima as vendas montam ijem da casa terrea em Olinda. na ra do Alju- a 30 toneladas aos precos de 1)11 pela lina, i|8 a be, com 2 salas. 3 quartos, quintal em ahsrto, em 1|8 i[2 pela mediana e 1|3 pela cabeea de negro. i,om estado, avahada por 60O4OU0, penhorada a D. Esta ultima continua a ter mais procura e em Fortunata Coelho da Silva por Florinda Coelho da preporao obtem precos mais subidos. A qnanlid- Suva. deem scr.de todas as quididades do Para arda por ; iden, da casa terrea nos Arrornbados, n. 23, com 583 toneladas. O mercado tanto aqu como em 30 palmos de frente e 80 de fundo, 4 quaitos, 2 sa- Londres continua frouxo- Nao tem havid che-; ^ cosiuha fra, avahada por 964, peuliorada a Ordinaria...... Cabeea de negro . Sernamby...... Do Ceara, Sernaniby. . Cacao, por 112 < : Para, bom..... Babia, bom .... Caf, por U2 : Rio, 1* sorte. . 2" ... Escolhido .... Ha I a, l* sorte . 2- . Kscolhirlo .... Oar...... Caslanha. por 112 >S : Do Para nova. . Sebo do Rio Grande, por Hora e duro...... Mediano....... Escuro ....... Cera de carnauba. |ior 112 "S. Chifles, por 123 : De vacoa........ i).- boi......... Conroa, por ^ : llio. seceos de 30 a :i5 rf. . 20 a 24 i. . de toaros, 30 V) <. . Rio Giande. |M>r, salgarlos de C."> a 70 h..... Ditos dr- 45 a 50 "8. . Salgados da vaeca, 40 a 48 % de cavado seceos, 10 a 13 i . salgados, 23 a 37 V 16 a 20 tf IdiMii re Pernambuco, Babia. Maranho e Para, |>or 'tf : Seceos saldados. 26 a 30 i . espichados, 16 a 20 Curtirlos de 7 a 9 ...... Mothadoe salgados, 10 a 46 dem rio Ceara, Parahyba e Maeei, por : - ros salgados, :(Oa32: Mol hados 45 a 50 u! : Cumaru, por if : Rom.....Nominal Ordinario..... Farinha de mandioca : Boa, por tli u\> .Nomina! 18*0 a 2i'0 Gonuaa ou bueno de peixe, por u' . i/4 a 1/6 1/2 Vi 11':! . II d a 12 d . i/2 a 1/3 . 55/0 a 56/0 . 42/0 a H/0 , 66/0 a 69/0 . 62/0 a 61/0 . 75/0 a 80/0 . 62/0 a 64/0 . 60/0 a 61/0 , 68/0 a 70/0 . 65/0 a 70/0 . 17/0 112 Ibs. : , 40/6 a 41/0 . 40/0 . 39/0 Nenhuraa. lO'O a 13/0 20/0 a 30/0 7 '/ d a d. 7 d a 7 '/, d 7 d a 7 V2 d 5>/2d 4 Vi '1 "> '1 4 V 1 a V 5/0 a 6/0 5/0 a 9/0 5/0 a 6/0 gadas. Cacao.Nao consta vendas. Caf Tem tido mais procura e avulladas ven- j das se efTectuaram do da Jamaica e S. Donvngos a : precos mais subirlos. As vendas do Brasil nontam ! a 710 saceos do Ro aos precos de 64|0 a 69(6 e 125 ditos do Cear a 66|0 psr 112 Ibs. Couros. Mercado frouxo porm os presos man- tem-se firmes. Cnmar.Nao ba. Gomma de peixe.Ha pouca e os precos esto um pouco mais subidos. Jacaranda.As entradas do do Rio e Babia tem sido por algum tempo mui limitadas. A de supe- rior qualidade tem prompta venda e a bons precos, ! porm a de inferior qualidade da Babia mais dif- fleil de cfTectuar vendas e s se peder obser 7 10| por tonelada. 5 / 6 d a 6 >/, 4 d a 4 Vi I 5 1/2 Guroiuba I* qualidade 2" Pescada I" ' :- Hrahvba. ! 3- Bagre. .1' 2- .) -) Ipecacuanlia, por 'f . Jacaranda, por tonelada : Rio......... Baha........ Jerzelun, por q....... Piassava, por 2,240 ^ : Para.....Nominal Babia..... :: .1 a M 1/9 a 3/0 2/6 a :,"' I li a ',/9 'rila '/5 3/3 a 3'7 2/9 a 2'Ir) 273 a 2'6 1 6 a 2/0 1/9 a 2/0 7/6 9a16 --' S a 18 o na 36/0 ll 10, Navios nitrados no dia 17. Para e portes intermedios7 dias e 6 horas, vapor nacional Cruzeiro do Sal, de 1.100 toneladas, commandante o capito de mar e guerra G. Mancebo, equipagem 63. Pliiladelphia28 das, barca ingleza Imperador. de 281 toneladas, capito John Power, equipa- gem 12, carga 3095 barricas com farinha de tri- go e outros gneros ; a Matheus Auslin A C. Ass7 dias hiale nacional Santa Hita, de 55 to- neladas, capito Joaquim Antonio de Figueiredo, equipagem 7. carga farinha de mandioca, algo- do e outros gneros ; a Tasso Irmao. Terra Nova 25 dias, barra ingleza tmogene, de 311 toneladas, capito William Smith. equipa- gem 15, carga 3081 barricas com bacalhuo ; a Johnsion Palera C, Terra Nova 27 dias, barca ingleza Olinda, de 253 toneladas, capito Samuel Provvse, equipagem 14, carga 3739 barricas com bacalbo ; a Euar- do Fenlon. Ro-Grande do Sul-26 dias, brigue nacional //- aerador, de 149 toneladas, capitn los Rodri- gues Prales, equipagem U, carga 6,500 arrobas de carne ; a Amorim Irmao. .Vinos saludos no ntesmo dia. Lisboa.Corveta vapor portuguez Sagres, cc-ni- mandante o capito lente Christiano Augusto da ("osla Seinas. S. Tliomaz.Corveta vapor americana Xacan, commandante Glisson. Rio de Janeiro.Palhabole nacional Piedad ca- pito Jos Marques Vianna. carga assucar c ou- iros generas, l.iv. rp..i-Galera lagleai Hermkme, capito John Gregory, carga assucar e algodo. Porto. Barca poriugueza Bestaavurao, raplo Ciaulino I. Goncalves, carga assucar e algodo. " Observaran. Suspenden do hmaro para Bucnos-Ayres a su- maca hespanhola Marta /.'oreos, capito Gerardo Marisiony, rom a mesma carga que Irouxe de Bar- celona. SBITiES. PRAGA. r nleni do Illm. Sr. insper-tor interino desta fio faz-se publico, qoe era vista do disposto Joo Tliomaz Pereira pela viuva de Antonio da Costa Reg Monteiro. dem da casa terrea sita na ra da Pceira, fre- guezia do Poco, cora 2 salas, 2 quartos, uosnha e quintal, avahada por 964, penhorada a Joo da Cu- nba liis. dem da casa terrea n. 80, sita na Casa Forte, eom 23 palmos de frente e 46 de fundo,.*.salas. 1 quarto, tudo em mo estado, avahada por 364, pe- nhorada a Jos Francisco Carneiro pela massa fal- lida de Nuno Mana de Seixas dem da casa terrea na travessa do-Marisco n. 30, com 1 sala. 1 quarto. e cosinha, en> mo esta- do, avahada por 364, penhorada a Marcelino Jos Francisco Galvo. dem da casa terrea em Olinda, na na Boa-Hora n. 21,com 2 salas, 2 quartos pequeos, quintalera aberto, em mo estado, avahada por 244, penhora- da a irman.lade de S. Benedicto. dem dem n. 17 na ra do CabraL eom 68 pal- mos de fundo e 18 de largura, 2 quartos, 2 salas, quintal em aberto. em mo estado, avahada por 214, penhorada ae convento de Nosea Senhora do Carmo do Reeife. Reeife. 14 de marco de 1864. -G> solicitador da fazenda provincial. Joo Firmino Concia de Araujo. A subdelegacia da Capunga entregar a quera se jutgar com direito, provando, o menor de nome Joaquim, forro, cor parda, i|U dias pela palrulha rondante foi encontrado, na estrada do Mangutbe, cujo menor diz nao Ur pai e mi, e seu padrinho de nome Jos Francisco o trouxera da fregu.zia do Poco da Paaella e o dfeixara em urna das tabernas que eXHle na referida estrada do mesmo Mangiiinho s.....mais o procurar, Suadelegacia do dislricle da Capan, 16 de mar- co de 1861. O- sobdvlcgailo. Francisco Antomi-i ia Sitia Caralrante. Crrelo, geral. Pola administraco do eorreio desta rida.le .--i Ciz publico que as malas que tem re eomliizir o. vapor Grntetro do Sol para os portos do sul, sero b liadas hoje (19i as 3 horas ra larde, os seguros at 2 horas, e os jornaes ao meio dia. Of rayar Cnuro do Sul, para os senhores.abai- xo declarados : Dr. Adelino Antonio de Luna Freir. Dr. Antonio Janseni de Maltos. Candido Tliomaz Pereira Dutra. Kleodora de Mi'llo Albuquerque. Feliciano E. do B->risonte Biasileir*. Dr. Francisco Domingues da Silva. Francisco re Paula Albuquerque ilaranho. Jos Rodrigues re Souza. Dr. Loa renco Jos de Pigueirede. Pedro de Alian! ira dos Guimares Peixulo. Arremaluco. No dia 18 do crrante baez, ih pois da anuencia rio Dr. juiz municipal da I' vara, vai a praca por venda una casa terrea, sita nn pateo de N. S. da Paz da freguezia ros Afosados n. 13, p.nborada .1 Paulino Rodrigues de Oliveira, nnr ext-cocs Antonio Alberto do9onaa Agulr, esorivio MeMa. No dia 18 do oaoreote, as 2 luna- da fcrde, rli'pois rpie tiver lugar a audiencia do Sr. juiz do pn rio f ili.-n-icto de Santo Antonio, tem ioaer arrematailo 11111 cavallo de sella, de Of ra-tanho, eom os quairo pea calcados, tem urna estrella aa testa, em boas cines,'anda do haixo a meio, con iMarlo de jperttambuco Sc-a fclra i 8 de Alargo de i8_. os competentes arreios e sellim, ludo avallado por 605 ; cuja arreinauco na sala das audiciu-i;--, e cujo cavallo val a praca pr manode Mame de Souza Carnelro Pimplo contra Lynllo Autoi io da Costa. cousellio de comprasnavaes. Contrata o conselho do dia 19 .lo correle ra:i, sob as coudicwcs do eslylo, e a vista e propostas entregues al as 11 horas da uianhaa, o fornc ci- mento por tres mezes iludo em junho do corre no anno, dos seguiutes objectos : Para a compauhia de aprendizes artfices. Benets de uniforme, ditos para o servico, blu ia9 ^e algodo azul americano, ditas de brnn branco, calcas de panno azul, ditas de brim branco, ditas de algodo azul americano, camisas de algoda> - ano branco, cobertores de la, colches de linho cheios de palha, colchas de algodo, fardetts de panno azul, fronhasde algodaozraho, lencos de se- da preta para grvalas, lences de algodaosiolK, sapalos, saceos de guardar roupa e travesseiros de Itnho cheios de palha. Para imperiacs mai inheiros e apren- dizes ditos. Bonets de panno azut, camisa de brim branco, calcas de algodao azul americano, dit ESC IIA VOS O agente Almoida competentemente autonsado, rara leilo do um lindo mulatinho de 9annos, una bonita negrota de lo" annos, um negro de mcia idade e mais outros escravos. HJE Em seu escriptorio ra da Cadeia do Recito n. 48. as 11 horas.___________________ LIQUIDACO Um i-Ell.AO escravo. O agente Almeida far leilo requerimento dos administradores i|ue foram da massa fallida do fallecido Joo Jos de Gouveia, e por despacho do llhu. Sr. Dr. juiz especial do commercio, de ura escravo de meia idade. le HKVuau lien iHvii.i, ... ^^*^ ~^ n . branco camisas de algodo azul americano, calcas em seu escnpiorio na ra da Cadeia do Recife n. do panno azul, fardotas de panno azul, lencos de 48, ao meio dia._________________________________ seda preta para grvalas, sapatos e saceos de lona de niariulia^ein. Para os fuzileiros navaes. Bonets de chapa e pala, calcas de brim branco, ditas de panno azul, camisas de brim branco, lr- delas de panno azul, fardas de"brim branco, gr- valas decouro de lustro, polainas de panno preio e sapatos. Para os africanos hvres. I Calcas e camisas de algodao azul americano. Para as africanas livres. Camisas de algodozinho e saias de algodao azul americano. .... Devein acompanhar as propostas dos objcclos que nao forem de fardamento as amostras del les, c dos de fardamento as da fazenda rom que, se- Sundo as medidas dadas aos contratantes, tenham e ser facturados. . Tambem contrata o conselho no referido da, ?oi igual forma, e dito lempo, a lavagem de roupa aos estabelecimentos de marinha. Sala do conselho de compras navaes lo de mar- co de 1864. . Alexandre Rodrigues dos Anjos, Secretario. Jnim dos fritos da fazcuda. No dia 19 do correte pelas 10 horas da m \,m^&h&t w_^m 9-Rua da Iinperatriz-9 Em primeiro lugar convidase as pessoas que tivercm vontade de comprar um bem acreditado estabelecimento de ter a bondade de o visitar. Muito bem montada romo esta esta loja, com a encl- lente morada junto, c as condieoes muito razoaveis, ha de por certo animar os prctendentes i compra-la. _ Igualmente convidase aos Sr*. logistas, mdicos, dentistas e proprietarios de estabelecimentos artsticos para virem comprar, por menos do seu valor, as melhores c mais acreditadas ferrameutas que ha no mercado. O respeitavel publico era geral encontrar um variado e muito rico sortimento de brmqucdos, cutilena?, armas para caca com seus pertences, apparelhos para cha, estojos de barba e de inathematica, ferros para corlar e imprimir o- Ihos e para cortar babados, seringas, chicotes, etc DF. 100 saceos com arroz da India. iio.ii:. O agente Pestaa vender |or eonta e risco de quem pertencer 100 saceos com arroz da India em um ou mais lotes a vontade dos compradores : qumta-feira 17 do correntc pelas 10 horas da ma- nha no armazem do Sr. Annes defronte da alfan- dega. , etc. AVISOS DIVERSOS. 0 cii'urgiao Leal mudou a sua residencia da ra do Queimado para a Cruzes sobrado n. nieiro andar, por ra das pa- cuna do CORTES DE CABELLO EFIUSAMENTO k 300 RS. Madama Lccomte, tema honra de avisar ao respeitavel publico desta cidade e a todos WBf guezes me acaba de chegar de Paris para sua loja sita na ra da Imperatriz n. 7 un perito offlcial de cabelleireiro para cortar e frisar cabellos, lavar cabecas, fazer barbas, tingir cabellos e ludo que for tendente a sua profisso sendo os cortes de cabellos o fnsamentos a 500 rs., prometiendo todo aceio e promptido possivel. # H Sd a S B- 2 O" B 3 " Q < ">_ 5P n P < 's> r? > 3 n Filil llS I c o 2. S ?? '" 5"= o O "* Ha-se inleresse em una das melhores tabernas nesla cidade. oxi- ge-se que soja moco solteiro de bons costuines e pie eMeja pratico do negocio, tanto para a Ierra a fallar na ra larga do Ro- i a r- as' o o StSaSiiS 2 Z-S B'2 ^^ B CVO t = !2ffl n_ U *' 9 VBSl u < b are aJso.jr. scriptorio de advocac ra do QHciniado 11. 30, pii- meiro andar. 0 advogado Cicero Peregrino continua no e\ercicio dt! sua profisuo na ra do ra do Queimado n. 30. priineiro andar, onde pode ser procurado das 11 s 3 ho- ras da tarde. Nociedade de seguros mutuos de vida installarin pelo Banco i nlo na cidade do Porto. Os agentes nesta cidade e provincia Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C, escriptorio na ra da Cruz do Recife n. 1, estao aulorisados desde j a tomar assignaluras e prcslai todos os esclareri- mentos que forem necessarios as pessoas que de- sejarem concorrer para tao til e benfica empre- zas, egurando um futuro lisongeiro aos a ssociado, mmm mmmm mm mmwm 6? 5 -> " a 2 S. p! I? S = C ZF X lB Vi e BW .3 S5 < s. o !/. i g u B B"= g o o,o;i=f- 11 la = = 3. I" s _ c 'o u u ? c B9 o 1 ce = 5 o- o 3 (uno para o malo ario n. 20. Deseja-se fallar com a Sr." I). Eue- naTi!ixeira de Motara, lilha do fallecido Jos da Ctinha Teixeira, a negocio que diz respeto a mesma senhora, e por isso roga- se-lhc. que annuncii; a sua residencia. K. Weinhardt, vai para a America do II. .Norte. Precisa-se de um forneiro que saiba sempenhar o seu lugar : a tratar na ra larga do Rosario n. 16, padaria._______________________ Precisa-se de urna ama C Oinpanhfa fldelldade de | J uma casa de pequea familia de o acliarao como seinpre manha na sala das tudiflociis perante o amiazeiU Pl'OgreSSSta, aOll- Illm. Sr. r. juiz do feilos da fazenda, se venderao ein prega publica os escravos se- guintes, sequestrados pela bieoda nacional nromnto a QUaloiier hOKl pa- oata nairamento do qu' icou devendo o li- r j nado maj.1rJoo Francisco do Liv.at.H'iil.!: ra 0 eXCrClClO de SUa pi*0- ttttu^tt&mto1** dwmad0porescrip^ 'Recife, 6 de marca de 1864.O solicita- dor, Francisco Xavier Pereira de Brito. A pessoa que deseja fallar com a Sr* D. Eu- genia Teixeira de Maura, dirija-se ra da Cruz n. 40, segundo andar. AVISOS MARTIMOS. COMPANHIA PERNAMBUCANA DE Xavegacao costelra a vapor. Paralijba, XaUl, Macao, Aracaty.e Ceari 0 vapor Mtnnanguaiie, comnian- dante Moura, seguir no dir 26 do correte as 5 horas da tarde paraos portes cima indicados. Recebe carga at o dia 21 ao meio dia. En-eommeudas, passageiros e dinheiro a trete at o dia da sabida as 3 horas da tarde : escriptorio no Forte do Maltes n. 1. ______ ___ COMPANHIA PERNAMBUGANA DE MavegacSo costelra a vapor. Macciii e escalas. O vapor MamiiMjtiape. rom- mandante Moura, segu no dia 19 do corrente s o horas da tarde para os pwtOS aiim.i indi- cados. Recebe carga at o dia 18. Eneommendas, passageiros e dinheiro a (rete at e dia da sabida s 3 horas da tarde : escrip- torio no Forte do Mallos n. I. ___ Rio de Janeiro. O brigue brasileiro Trovador segu com brevi- dade, recebe carga e escravos a frete: trat t-se cornos consignatarios Marques, Barros & C, largo do Corpo Santo n. 6. Hf\ Aos 5:000^000. Quarta-feira, 2'.\ do corrente mez, se ex- trahir a quarta parte da primeira lotera da matriz de S. Lourenco da Malla, no lu- gar do costume. Os bilhetes e meios acham-se venda na respectiva thesouraria ra do Crespo n. 15 e as casas commissionadas. Os premios de 5:0005000 at 105000 scrao pagos uma hora depois da extracto ats 4 horas da tarde, e os outros no dia seguinte depois da distribuicao das listas. O thesoureiro, Antonifl Jos Rodrigues de Souza. Naques sobre Portugal Oabaixo assignado, agente do banco mercantil Portuense nesta cidade, saca ef- fectivamente por todos os paquetes sobre o mesmo banco para o Porto e Lisboa, por qualquer somma, vista e a prazo, po- dendo logo os saques a prazo seren des- contados no mesmo banco, na razao de 4 por cento ao anno aos portadores que as- sim lhe convier : as ras do Crespo n. 8 ou do Imperador n. 51. Joaquim da Silva Castro seguros maridillo* e ter- restres estabeleclda no Rio de lanelro. AGENTES EM PEPNAMBl'CO Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C, competentemente autorisados pela direc- tora da companhia de segaros Fidelida- de, tomam seguros de navios, mercadu- ras e predios no seu escriptorio ra da Cruz n .1. n. S, junto ao l quem precisa. para, o servico de : na ra das Flores sobrado do Sr. Gamboa, se dir Precisa-se alagar um cozinheiro ou cozinhei- ra, e uma engommadeira, escra\os: na ra da Ca- deia do Recife n. 52, terreiro andar. D-se dinheiro a juros : n. 9. loja. no pateo do Terco A padaria do leao do norte, na ra do Coto vello, precisa de um trabalhador d; masseira. O conselbeiro Francisco de Paula Baptista e seu filho o bacharel Grariliano de Paula Baptista, advogam no seu escriptorio na ra das Trinchei- nv. primeiro andar do sobrado n. 19, aonde se aehatn presentes todos os dias uteis, desde as 10 horas da manha at s :t horas da tarde.________ O bacharel Jos Bento da Cunha Fi- gueiredo Jnior advoga na ra estrato do Rosario n. 2^_____________________ Compendio de dlreito civil. Na ra da Saudade n. 9, vende-se o compendio de direilo civil, approvado pelas congrecaces dos lentes das faculdades de a fff^. direitodesto cidade do Recife e da do S. Para o Itio Grande do Sul segu com muita brevidadea barca nacional Vnmbmha, que recebe um resto de carga a frete : a tratar no escritorio Amorim Irmaos, ra da Cruz n. :i._____________ iio de .Janeiro. Pretende seguir com muita brevidado o brigue Almirante, tem parle do sen carregainento promp- to, para o resto que lhe falta trata-se com os -eus consignatarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo A C, no seu escriptorio ra da Cruz n. 1.______ O abaixo assignado e forcado ao annuncio d'um dos Srs. seus credores; que sa- - hio no Diario do dia 11 do corrente mez, cm res- Paulo para as respectivas aulas de direilo posta aos seus annuncios. civil patrio. Diz que aiiul.i est disposlo a entregar (com a sua conseiencia piirissima) tudo, o pouco que tem, aos Srs. seus credores : que nao por querer il-1 ludir, e nein escarnecer dus mesmos Srs. erado- res, que fez Tis annuncios. Que se nao resolveu- te i mais lempo a isto. foi porque ento tinba es-. peranea de poder pagar as suas dividas ; porm que como os seus grandes prt-juizos continuassem, que sao patentes a lodos, nao lendo mais recur- sos, e nein ao menos, esperanca de poder mclho-; rar a sua serte; resolveu-se a fazer os annuncios, que sahiram nos Diarios. Desalia a este um dos Srs. seus credores, para; elle dizer, que se lhe consta, que o abaixo assig-1 nado, tciilia vivido com pompas, e prodigalidades; assiin como, se nao lhe consta, dos infortunios do abaixo assignado. Ah nao deseja o abaivo as- signado pessoa alguma, mesmo aos seus inimi- Rio de Janeiro. Segu em poucos dias o brigue escuna Jvrm ArMmr, tem parle do seu carrej.amento enga'ado, para o resto que lhe falta e escravos a frete para os quaestem excellentes commodos trata-se com os seus consignatarios Antonio I.uiz de Oliveira Aseveda & C, no seu escriptorio ra da Cruz nn mero 1. Gelo,gelo, gelo. Com a chegada da nova machina nao se expe- rimenta mais falta de gelo fabricado com agua do Prala, todos os dias a qualquer hora, para por- o5es grandes ou encommendas para fra da pro- vincia dever haver aviso com antecedencia : ra da Aurora junio a fundico onde tem a bandeira Xa ra Xova n. 26, se dir quem d algu- mas quantias a 0|0 ou a 1 1|2 0|0 conforme a quantia. Porto. Segu impreterivehnente para o Porto no da 20 do corrente a barca portugueza Feliz, tem doni tercos de seu carregamento a bordo : para o resto que lhe falta, e passageiros, para os quaes tem ex- cellentes commodos, tratase com os seus consig- natarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C, no seu escriptorio ra da Cruz n. 1.____________ brigue portuguez Constante II, por ter quasi prompto todo o seu carregamento, tem excellentes commodos para passageiros, e para estes e r res- Unte da caria tratase com Manoel Ignacio de Oliveira & Filho no largo do Corpo Santo 19n gos (que suppSc nao os ter) o seu passadio. Que qoando diz aos seus annuncios, que os mes- mos Srs. seus credores, podeni dirigirse ao es- criptorio do Sr. Dr. Fonscca, ou entender-se com sua sogra, no engeoho Carauna, poriue tanto.a sua sogra como o Sr. Dr. Foiiseca, esto certos da sua resolueo, e sentiinentos : o mesmo Sr. Dr. Fonseca, e'sl encarregado pelo abaixo assignado, e por sua sogra, deexpr aos insmos Srs. credo- res, o seu estado e que sendo possivel, fazer qualquer arranjo, que se podesse convencionar. O que tem isto d'illuses, e de escrneos? I O Sr. Dr. Fonseca, nao capaz de dizer, que nao est encarregado por Ma sogra, de cousa alguma. O abaixo assignado torna a dizer, que esl disposto a tudo entregar aos Srs. seus credores; entenden- do-se e.-tes com o Sr. Dr. Fonseca, c com sua so- gra, para melbornientc certilicarom se. Para maior prova, podem igualmente os Srs. seus credores, dirigirse ao Sr. Dr. Ayres da Gama e Albuquer- i que, que o seu advogado; sendo o Sr. Dr. Fon-1 seca, o advogado de toa sogra : ao niesnio, Sr. r. i A) res, o abaixo assignado encarrcgou-lhe, de apresentar aos Srs. credores, duas relaeoes, uma de suas dividas, outra dos escravos, que esto em seu poder; e fazer alguma concordata; isto ha quatro ou cinco meras : prova evidente, que nao lia illusoes, e nein escrneos, de sua parle. Pelo contrario o abaixo assignado I llanca de eslbclccimento. afagalbSes 5a Silva Irmaos, fazem sciente aos seus freguezes que mudaram o seu estabeleci ment do Brandas da ra das Cruzes para a ra .Nova n. 40. defronte da ignja de Xossa Senhora da Conceico. 38 COLLEGIO Alugam-se o primeiro e jerceiro aares do de sobrado da ra do Amorim n 37 : a tratar na ra Rossa Scilhora (la l ledaue Cni l.islioa. da Cadeia n. 62, segundo andar._________, ,,U1A n sexo fkmimni. Ra Bella da Raiuha ( vulgo ra da Prata n. 40. 3" andar. Pmpriclaria e directora Natravessa de S. Pedro, esquina da ruado .j Itnma Cuoilin 'VUti~nn de bolinhos de diversas arm>cdes e gosto vista Habilitada com titulo de rapacidade passado pelo Aluga-se o quarto andar do sobrado da ra Nova n. 19 : a tratar na ra da Cadeia n. 62, se- gundo andar.____________________ da ncomnienda, para bailes, casamentos, festas de igrejas, semana santa, ou piocissoes, e tambero bolinhos de todas as qualidades os mais escomidos, s em libras a 800 rs., de seis para cima. Assim como oulras ineommendas de podins, toda a qua- lidadc de pastis, bolos finos, o po-de-l, com toda a perfeico do nosso mercado. Na mesma casa se precisa lugar uma preta ou moleque por mez, que saiba vender bolinhos na ra, ou mesmo de ven- dagas, paga-se bem.____________________________ Dase uma quantia de dinheiro que se con- vencional-, com seguranca em urna casa que o aluguel seja o juro do dinheiro que se der por mez, ou compra-se uma casa, sendo as ras de Santa Hita, S. Jos, Santa Cecilia, Assumpco, Padre Flo- riano : a tratar na botica do Sr. Chagas. conselho superior de inxtrurcao publica. CLASSBS. MATERIAS DE ESSIN0. Ama Na travessa do Pires, sobrado n, 9, precisa-se o, urna ama de boa conduca, livre ou captiva. para o servico interno de pooca familia.__________ 2/ 3.' Doutrina ehrista, ler es- crever, contar, coser e marcar de todas as quali- dades.................. Grammatica portugueza, an- thmetica pratica, tapeta- ras, crochel, bordar de branco e chorographia... Analyse grammatical, orto- grphia pratica, historia portugueza, geographa. bordar de matiz, de rr s- sanga e de ouro, fazer llo- res, e lingua franceza..... Os devotos do Senhor Dom Jess dos Passos da igreja da Santa Cruz tem de expor vista dos liis no dia 18 do corrente em procissao o mesmo Se- nhor e a suaSantissima Mi, que tem de pereor- rer as ras seguintes : ao sabir ras da Santa Cruz, da Gloria, da Matriz, do Hospicio, Formosa, da Aurora, da Imperatriz, praca, ra da Concei- co, do Rosario, do Aragao, travessa do Veras, ra Vellia, pateo da Santa Cruz, ra do Sebo, travessa da Trempe, ras do Cotovello, da Santa Cruz re- col her: os mesmos devotos rogam a todos os mo- radores das ditas ras para limpar as testadas de suas casas. ________________________________ NOVO SYSTEM A DE FSCIIIITITU id MERCANTIL POR l'artidas dobradas. Jos Antonio Gomes Jnior vai mandar para o prelo um novosystema de escripturacao mercantil i por partidas dobradas, de confermidade cora a de- ciso do tribunal do commercio da capital do im- perio, em sessao de 27 de Janeiro de 1831, em vis- la da qual pode o Diario ser esenpturado por ex- tracto, dos livros auxiliares, sendo as contas ge- raes (do antigo systema) letras a pagar, e letras a receber, substituidas por columnas as contas cor- rentes, demonstrando estas por uma simples som- ma, em qualquer momento que o commerciante queira saber o estado de sua casa, quaes as contas devedoras, e quaes as credoras, as respectivas columnas. O balanco geral, formulado segundo este novo systema, nada deixa a desejar, como se observa em differenles modelos. Ainda contm esta obra: 1* uma taboa com n- meros fixos, pelos quaes conhecido opreco de uma arroba (seja elle qual for) de qualquer genero, por uma simples multiplicacao se conhece o importe de qualquer numero de arroba, libra e oncas 2 o decreto n. 3139 de 13 de agosto de 1863, que declara e modifica o regulamento do sello n. 2713 de 26 de dezembro de 1860 ; 3 o decreto n. 3217 de 31 de dezembro de 1863 que altera as disposi- coes do regulamento das alfandegas. A edico desta obra vai ser feita em beneficio do Hospital Portuguez, por offerecimento do mesmo- autor, e nao teudo dito Hospital fundo disponivei, espera-se que o publico concorra com a respectiva assignatura, nao s em altenco a utilidade da dita obra, mas tambem ao lim a que applicado o pro- ducto. Subscreve-se na praca de Pedro II, escriptorio do Ulm.Sr, Dr. Fonseca, e loja de livros dos Illms. Srs. Guimares & Oliveira ; ra da Imperatriz (aterro da Boa-Vista) loja da bandeira n. 28, e em casa do autor, ra do Destino n. 3, das i s 6 ho- ras da tarde; a 2 cada volume, brochura, pagos na occasio da entrega._________________________ \U MN\S IN- TERNAS. Por mez. KiOOO 10^000 12-3000 mmm DENTISTA DE PARS 49Kua Nova-19 Frederico Gautier, cirurgio dentista, faz todas as operacoes de sua arte, e col- loca dentes artiiciaes, tudo com superio- ridade e perfeico, que as pessoas enten- didas lhe reconhecem. Tem agua e pos dentificio. LEILOES. LEILiO uma excellente e magnifica ma- china perpendicular de er- rar madclra e seus pertences. un engenho a vapor de fe rea dr 14 cavallos. uma gramdc caldeira de forca de O ca- vallos, urna machina de aplal- nar madelra, uma serra cir- cular e seus pertences. IIO.IE O agente Pinto far leiln a reqnerimento do administrador da massa fallida de Hostron Roo- ker & C, e por mandado do lllm. Sr. Dr. juiz es- pecial do commercio dos objectos cima declara- dos, pertencentes mesma massa : o leil i ser vtl viiiado s 10 horas do dia supradito, no gato- tetro i fabrica do gaz) onde poilero os preten- oVntes desde j examinaiem os referidos titjectos Meado do Sr. William Jirminsis engenheiro de #az, qualquer informaco a respeito. _____ I, UILAO DE Fazcadas, miudezas, ferragens c cu- tilerias. iicmi: Mello Lobo & C. fario leilo pr intervencio do agente Pestaa, de um tompleto e variado sorti- inente ile fazendas, artigos de moda de ultimo gos- to. ferragens linas c grossas, cutilrrtis, uiiudezas de todas as qualidades, chapinos de sol de. seda e de algodo, ditos de palha, fellro e de lia mitos ouiros artigos todos prnprios deste mercado. Por- lanto pedein aos seus freguezes e amigos qu '.r de azeudas como de miudezas r ferragens paraom- parecerem no seu armazen no dia cima indica- do s 10 horas da manha, eertos de que i uiiii- uarao :i sor tratados com i franqueza c eiluia le que su dignos. niaaHi-iti C0,\CEHTO E RELO- (10 Na ra da Cadeia nova n. 36 concei tam-se re- logios de quaesquer qualidades,e por menos 20 0|0 do que em outra qualquer parle, assim como rea- jejos codi toda perfeico. qaem intcrcssar. Un padre cem todas as habilitacoes precisas ter resolvido a admiltir em sua casa alguns pen-1 cionistas menores de 16 annos, para dar-lhes a instrueco precisa, pelo menor preco possivel. Os i senhore's pais de familias que se quizerem utilisar de seu preslimo dirijam-se ra da Imperatriz n. 47, primeiro andar, que se dir quem . S3 Jos Goii(;alves Ferien a Costa, tem ca- gg sas terreas para alugar na travessa do | Costa junto a fundiro ao preco de 05 e KlOiJ, com porto para a niar : a fallar _ na mesma travessa na taberna do lim da IS mesma. Dansa, msica, deseuho e lingua ingleza depen- de de ajuste particular. N. 1!. As pagas sao adiautadas e os metes por inteiro. ____________ IraOGRAltOIA DA Procissao do Senhor Bom Jess das Chana. O abaixo assignado, como procurador bastan- te de seu pai o tenente-coronel Eustaquio Jos Vel- loso da Silveira, faz sciente a quera convier, que est pelo mesmo autorisado a dar de aforamento perpetuo os terrenos do extincto engenho Duas Barras, cem as vantagens de s pagar o foreiro 100 rs. por palmo de trra, com 200 de fundo, de- pois de 10 annos, contados da data da escriptura de aforamento, tendoos ditos 10 annos assim con- tados para gozar gratis do terreno aforado : a quem pois, convier fazer laes aforameutos, pode entender-se com o abaixo assignado, no engenho Bom Despacho, ou cm Duas Barras, casa do enge- nheiro Frederico de Horna\. Ant'mio Fernandos Velloso da Silveira. Aluga-se uma casa muito boa no Cachang, por preco muito commodo : a tratar na padaria do Chora-menino. - Antonio Augusto de Moura Novaes avisa ao respeitavel cor|K> do commercio que hontem se A mesa regedora da irmandado'do Senhor Bom despedio da casa do Sr. Sebasto Jos da Silva, e M. I. Toms dos-L'nidos. llliSa subdito ing.ez vai para es KOUHO Hontem, 15 do corrente, pelas 10 horas do dia tendo ido um f-reto em companhia do mestre da Precisa-se de um homem que esteja as circums- tancias de assentar praca por outro, paga-se bem : a tratar na ra do Queimado n. 10, loja. A:. Sa do G.\ A.\ do U.\ A antiga e Sob.-. L.\ Capit.-. de, S. Joao da Es- coc.-. sob o distinct.-. til.-.Seis de Marco de 1817ao Or.\ de Pernamb.-. reune-se em seu templo da ra Direita n. 31, no dia domingo 20 do corrente s 11 horas da manha, para o que sao pelo presente convidados, todos os seus mui dignos merabros, por ordem do Resp.-. Irm.\ Venar.*. O Ir.-. Hiram G.\ 30.\ Secret.-. Jess das Chagas, erecta na igreja de N. S. do l'a 1 raizo e S. Joo de Dos desta cidade, convida a lo- dos os seus irmaos para que no dia 20 do corres- ' te, as 2 horas da laude, eomparecam competente- mente paramentados, no coii>istorio daquella tere- la, afim de aeompanliarem a prociisao de seu divi- no padroeiro: a roga a todos os habitantes das ras por onde tem de transitar aquella procissao. Esta-;que mandem limpar as testadas de suas casas, e , sao ellas as seguintes: paleo do Paraizo, ras da ------' i Roda, Santo Asuro, Nova, Flores, eamboa do Car- ino, paleo do mesmo nome, ra de lionas a voltar pela travessa de S. Joo, ras de X. S. do Terco, Direita, Livramento, Queimado, largo do Pedro II, ras do Imperador, S. Francisco, Cruzes, Queima- do, estreita do Rosario e larga do mesmo nome, a recolher-M. Precisase de um eaiieiro : ra Xova nu- mero 58. est por tudo o que os Srs. seus credores quizerem fazer, concernente , as suas dividas : s aspirando tao smente, que os ""C* Ama '"' u",' l'arole marC? LJ-T' Com Srs. credores lhe facam justica. conbecndo as i as sciumUcs fazen.las : 4 peca* de alfiodao para suas boas intences : e que o Sr. credor, que fez! ?.acct bnm rb"n.co tri,";ld>- *a c" bnra!a o annuncio nne sabio no Dmrm ,1o ii l rfn enr ,,8a- 'lo ul,m )ardo llsoinfestado, 3 de bnm de rantoT^bS'mehor hi2 tofiaSo LT^l. I e l* **o cora 10 de.a estara-' P.att Brothers & C. lera para'vender Outro sim, espera o abaixo assignado, merecer Pada'.'H'^.? 9h,'Kad .l,rt't0 uo. '"''T0 Junt?donas, que sao a dos Srs. seus credores, alguma beneficencia, nao Machinas de descarocar algodo. Saunders Brothers & C, nicos agentes de s attendendo s mas circumstancias do abaixo as- i signado, como tambera da mxima que diz.' Quando a humanidade soffre o soccorre-la com to- das as aoaiaa foreas, uma obrigacao; assim co-, rao a indifferenca um crime.Longe do abaixo assignado o querer viver a cusa de outrem. Canzanza, 18 de marco de 1804. Manoel do liego Barros. sentou-se ao p, esperando que ebegasse o dito mestre que llnlia Pirado atraz, passados momentos apparece um homem pedindo as fazendas para embarcar, acontece nao ter sido o mestre da dita barraca, provado est que foi algum esperto que aproveitando-se da ignorancia do preto o roubou, por isso pede-se a quem quer que seja olTerecido alguns dos objectos mencionados os apprehenda e avise na ra do Queimado n, 52, loja, que deseo- berlo o roubo sera gratificado.___________________ GABINETE POKTK.l 17. Di; LMU K4 E.U l'HK- De ordem do lllm. Sr. presidente convido os se- nhores merabros do conselho deliberativo para uma sessao extraordinaria no sabbado 19 do cor- rente, as 6 1)2 horas da latde, em que especial- A commissao de beneficencia da Associac-o Tv- nienle se ha de resolver sobre a creacao de um pographica Pernambucana, de ordem do conselho Jorna! scieniiluo e luterano, sustentado pelo esta- di rector da mesma, convida a seus associados para i belecimento, ...... .. ssistlremumamissaque pelo repouso eterno t *cn!taria docnnsellio deliberanvo do Gabinele do finado socio Teraolcao Amando Mariins, se | Portuguez d. Leitura em Pernainbuco aos Ib de tera de celebrar no convento dos religiosos fran- mar^o de looi. cscanos, amanli.i, s 7 horas da manha. Secretaria da Associaen Typographica Pernam- bucana 17 de marco de 1864. Bernardino de Sena Ribeiro. ^^^^ Ji'suino Francisco Regs.________ AVISO 411 PUBLICO Jos de Paiva Pereira e Silva, em vista de sua rpida viageui p. i-i a Europa, deixou de se despe- dir de seus numerosos amigos, aos quaes pede des- culpa, e Ibes olftrece seus serviros na cidade do Porto, aonde pretende Hxar sua residencia. Na praca da Independencia, loja de onrives n. 33, compram-sc obras de ouro, prata e pedras preciosas, assim come se faz qualquer obra de en- i'oiuiui-nda. e todo e qualquer concert, e igual- mente e dir quem d dinheiro a premio. Aiuga-se a cocheira da ra Imperial n. 144 com commodus para morada e rancho p&racaval- es, pelo preco im4o capjtao AutoW. Joaquim de Mello. F. I. Tinoco de Souza, 1. secretario. Veslem-se anjos com muito gosto e perfeico, por menos preco do que em outra qualquer parte : no caes do Ramos n. 24, primeiro andar. Joaquina Umbelina dos Passos, com as habi- litacoes necessarias, se offerece para ensinar me- ninas fra da cidade, d fiador a sua conduela, e reside as Cinco Puntas n. 7o. a luyase o sobrado de dous andares com bastantes eommo- ilos, sito no caes de Apollo n. 17, e liem assim o terceiro andar do sobrado da ra do Bi um n. 70 : a tratar na ra larea do Rosario n. 34, botica. Sahio no domingo a tarde, do sitio do seu dono i. 9, < orredor do Bispo, um cao de raca in- gleza, bem grande, cor amaralla, cabellos grossos, com uma estrella branca na testa, a ponta da cau- da tambero branca ; quem o achou leve-o ao dito sitio, que ser bem recompensado. lanoel Airteoio de Somia subdito portuguez J retira-w para fora do imperio. do mundo, e disto 'prova que na Europa o algodo descaroca- do por estas machinas obtera toda a preferencia sobre outro qualquer, accrcscendo tambera a cir- cumslancia de nao haver machinas que procedam com mais promptido, e ao mesmo lempo mais perfeico emseus effeilos : no Corpo Sauto n. 11. " *mrjmm wmwmm* Curso de preparatorios Francs, Ingles, Geometra, Geographa, Rhetoriea ra do Queimado n. 30, primeiro andar, t das 10 s 2 da tarde. mmmmm-mmmt Xa ra do Crespo n. 15, se aluga uma casa e sitio no Monteiro, com frente para o oito da igreja. mmmm Advocada, O abaixo assignado, lendo do retirar-se para Europa, dcixaenearregados de seus negocios nesla praca. em Io lugar seu sobrihho e genro o Sr. An- tonio de Almeida Gomes, em 2o o Kxm. Iiaro do Livramento, em 3o o Sr. Jos Antonio deCarvalho, assim como em Olinda o Sr. Jos Xunes do Paula. Joaquim Lopes de Almeida. Precisa-se de uma ama para casa de rapaz solteiro : na ra do Queimado n. t7._____________ O Sr. Jos Pinto lenha a bondade de ir de- sempenhar a sua roupa na ra da Cruz n. 11, no praso de oito dias, a contar da data deste, do con- trario ser vendida para pagamento de sua divida. Recife 16 de marco de 1864. i'iana novo Vende-se o ultimo piano mandudo fabricar em Paris, especialmente para este clima, ecoin todo o cuidado possivel, pelo bem conhecido Joo I Imperatriz; e por ser o ultimo, veude-se muito em conta.s para salvar o dinheiro que se tinha adan- lado ao fallecido : na ra Xova n. 19, primeiro andar.____________________________________ Gasa de commissao de escravos na i ua do Imperador n. 45, terceiro andar Nesta casa recebem-se escravos por commissao para seren vendidos por ronta de seus senhores. 11 nao se [upando exforcos para que os mesmos se- jam vendidos cora promplido afim de seus senho- | res nao soffrerem empate rom a venda delles. A casa tem todas as coinmodidades precisas, e segu- ranca, assim como alianca-se o hora tratamenlo. Ha sempre para vender escravos de ambos os se- xos, ve I los e no vos______________________________ P-se a premio, com bypotheca em alguma ! casa terrea, sendo em S. Jos ou Santo Antonio, a quantia de 1:500,?: a tratar no pateo do Carmo n. ro<' 7, segundo andar. \ '* de | Aluga-se unta preta para todo servico I uma casa : na ra de Aguas- Verdes n. 100, pri Os advogados Manoel Jos Pereira de Mello e Antonio Rangel de Torres Ban- deira tem o seu escriptorio na ra es- treita do Rosario n. 10, primeiro andar, e ahi podem ser procurados das 10 horas da manha at s 3 da tarde. m Mobilias de aluguel Aluga-se mobilia ci mpleta, ou qualquer traste separado, e por precn commodo ; e tambem tem para alugar um escravo bom cozinheiro: na ra Nova armazem de mobilia do Pinto. ATTENQO. Roga-se a quem adiar una patente de capitao da guarda nacional de Antonio Pires Ferreira Fi- lho, o obsequio de entregar nesta typographia, ou na ra da Imperatriz n. 24, Io andar ; a qual sup- pe-se perdida desde a ra lo Hospicio at a ra do Imperador.___________________________________ Aluga-se urna ama de leite : a tratar na ra Imperial n. 267. meira andar. Fallerida de Francisco Go- mes Castellio. Os Srs. credores da massa fallida de Francisco Gomes Castellao, sao convidados a mandar seus ttulos ao escriptorio dos administradores da mas- sa, ra da Cadeia n 57, para o fin de satislazer o que dispoe o art. 839 do cdigo commercial. Vcncravel confraria de Sania Kiut de Casis. A mesa regedora da venerare) confraria de Santa Hita de CassJa, convida a todos os seus cha- rissimos irmaos para rnmparecerem no dia 18 do corrente pelas 2 1|2 horas da tarde, afim de acom- panharmos a procissao do Senhor dos Passos que tem de sabir da igreja da Santa Cruz. Consistorio da veneravel contraria de Santa Hi- ta do Cassia em 16 de marco de 1864. 0 escrivo, Angelo Custodio R*lrgues Franca. Custodio Pinto Braga, vae ao Rio de Janeiro. sutidito portuguez, agradece ao mesmo senhor as in.ineiras obsequio- sa- eoin que sedignou trtalo por espaco de cinco- anuos que foi seu caixeiro. ____________________ Nos abaixo asignadas, vendo ara annuncio de venda de uma taberna nos Apipocos, e Boppon- do que a taberna de que socio .Manoel J S Rodrigues, prevenimos ao comprador que nao faca negocio sem que venha fallar com os abaixo as- signados, p"is os vendedores sao .avalores.da quantia de 2925640. Recife 17 de marco de 1864. Monteiro & Fari. A pessoa que precisar de uma crioula para ama de casa de piuca familia, ou hornera solteiro, preferindo-so estrangeiro, pois tem bastante prati- ca, de muito boa conducta, e capaz, dirija-se ra da Moeda n. 23. sobrado de um andar, a qualquer hora, que achara com quera tratar. Adverte-se ue a crioula lava, cozinha e engomma bem.__________ Ao publico. Prevenimos ao corpo do commercio desta praca, e a de Pernambnco. que assignamos uma letra da importancia de 228-5. a favor dos Srs. Silva Gui- mares C, resideutes naquolla praca, cuia foi aceita por nos, c remettida aos mesmos senhores pelo correio geral, nao sendo entregue a'os mes- mos dita letra, vencivel em 6 de abril do corrento anno. Protestamos contra aquella pessoa que qul- zer cobrar de nos, sem ser os mesmos senhores cima. Parabiba 14 de marco de 1804. Frederico Rcuthenmuller & Fillios. Precisa-se de 2:0005 a juros, dando-se por seguranca predio ou escravos : quera tiver an- nuncie para ser procurado.____________________ ~ Antonio Jos Goncalves, subdito portuguez, retirase para o Rio de Janeiro.____________________ tnsini pnlimlar Oprofessor de mathemathicas elementares no- Gymnasio Provincial pretende abrir um curso des- tas sciencias no dia 28 do corrente : os pretenden- tes dirijam-se casa de sua residencia na ra Di- reita n. 74. para se matricularen!. Perguntasc ao Sr. asente da companhia Per- nambucana se 0 vapor Mamanguape sahir sem- pre no dia M f Se daqui at l nao haver nova resolnco para o dia de sabida e porros aonde te- nba de tocar f Isto ou nao zorabar com o pu- plico ? l'm prejudicado. per^nU mal cnli'iidi 'i. Pergunta-sc se para ser inspector de polica sao- precisas as qualidades sc-imrates : ser analphahe- 10 c jogador eterno ? e nao espan das casas capa- zas se Uto hora modo de prooaiaff Precisa-se saber qual o negociante que tem cartas de ordem de Rodrigues & nidos, da Bahia. no sentido de fazer supprimento nesta cidade An- tonio Das Ferreira da Cruz e Jos Ignacio Ferrei- ra da Cruz Jnnior : na ra da Imperatriz n. 34, terceiro andar.__________________________________ Aluga-se o primeiro e segundo andares da casa n. 193 da ra Imperial : na ra da Aurora numero 36.______________________________________ () abaixo assignado mudo de retirar-se para a Europa no vapor de lo do corrente, e como os seus nteres nao lhe do tempo para pessoalmen- te despedir-se de todos os seos amigos o faz por este jornal e aproveita a occasio para Ibes iflera- cer.> sen diminuto prestan por algum tempa- nas cidades de Lisboa e Porto. _____________________Flix Pereira da Silva. Antonio 4os Lopes retira-se para o rio Je Janeiro Joaquim Al vea da Cruz o Rio de Janeiro. Braudo segu para GuJomar Lnia subdita portugueza retira-sc para Portugal.___________________________________ TINTURARA. Tinge-se com perfeico para qualquer cor, e o mais barato possivel: na ra do Rangel n. 38, segundo andar. \ MpiiWlWWiwi ni mm Diarlo de l'ernasubuco Sexta fcira I* de .liareo de 184. "f Dg PARTIDAS DOBRADS OFFEREOIDAS A A8S0CIACA0 COMHEHCIAL BENEFICENTE Mt PERSAMBICO POR 1>rrciro escriturario da thesooraria de tau.* de Pcraambuca e eonipctentemfutf an- turisado para ewreer o pro- fesMrato particular ie ai illimelu a ua mesma provincia. Acha-se esta obra nos prelo da typographu Caiimercial, d'onde em breve sahir lu da pu- b ir idade em ntida impressao c sol) o formato di 8" porluguei. Compoe-se esta obra de um volume, dividido em urna parte theoriea e outra pralica, (le fcil alcan- ce as pessoas que se queiram dedicar ao estudo da eicritaraco. A respectiva assignatura acha-se aberta em to- d.is as livrarias desta cidade, ao preco de 500C por volume. Acaba de sabir des preles de iio> sa t llicin i o ilnianak civil, ecclesiattico, coranierc!, fabril e agrcola, conten- do todos os empreados, engentaos e neswiaiites, hcIhsvc as moditicaces habidas at 31 de dezemtiro ultimo ; veide-se a 1 $000 uuicamente na li- brara n. 6 e 8 da praca da Indepen- dencia. L1VROS RELIGIOSOS. Na livraria n (i c 8 da praca da Indepen- dencia, vende-se as seguales obras, a 1(5000 cada urna. O Novo Mez de Mara ou mez demaio, con- sagrado Gloriosa Mi del>eus, por um sacerdote da dtocese de Bel. m, traduzido do italiano e adoptado pelos revereodissi- mos padres eapuchinhos de N. S. da Pe- nha da cidade do Refe. Relicario Anglico de Jess Christo e de Ma- ra Sanlissima, oflerecido a Nosso Senhor Jess Christo, preso a columna.Novis- sima edicto com a oraco. mental, novas devofoes N. S. da ConceicSo da Rocha e enriquecida com eslampas. Visita ao SS. SS. e a Mara Sanlissima, para todos os dias do mez, Actos de prepa- rado e aceito de grapas para a sagrada comniuiiho, Modo de reear a cora das Dores de Nana Senlmra, c Actos que o christao deve fazer todos os dias. Novssima ediiro adornadas com diver- sas eslampas, e augmentada de novas de- voces N. S. da Conceico da Rocha e Via Sacra. O Devoto Christao, instruido no compon dio da doulrina, nas regias da vida de- vota, no exame de consciencia e prepa- racSo para a confissio e commanhfo, no modo de ouvr iniss.i e meditar o rosa- rio, e no conbecimento das indulgencias concedidas aos seos confrados.Novenas da Assencao do Sonhor, da Conceico o do Natal, das Almas, a novena e trozena de Santo Antonio, a Va-Sacra breve, e nutras militas devocoos, com indulgencias parochiaes e plenarias. - Vendem-sc eaixes vastos . l#4iOO: nesla lypo^i'apliia. FARINHA FONTANA. Farinha da milito acre lita a marca Fontana .'cscmbarca-la boje, vende-se por preco mais commodo do que em qualqucr outra parte : na rna da Cruz u. 4 casa de S. U. Bieber k C. succes- sores. oo MU ESTREITA DO ROSARIO-3 Francisco Pinto Oiorio contina a col- locar dentes artillciaes tanto por meio de muas como pela presso do ar, nao re- cebe paga alguma sem que as obras nao fiquem a vontade de sens donos, tem pos e outras preparac5es as mais acreditadas para conservacao da bocea. I A pessoa que annunciou querer comprar um. cisa em Olinla, se ainda nao fez negocio com al- guna, dirja-se ao neceo do Ouvidor, loja de cor- r eiro, que adiar com qnem tratar. Ao Sr. Joao Bautista Cesar se deseja fallar a negocio de scu particular interesse : na praca da I idependencia n. 32, loja de bilhetes. Quem precisar de urna ama para o servico a casa, dirija-se ra das Trincheiras n. 36. O bacharel Jos Holicrto da Cunda Sal- les continua com o son esmptorio de ad- vogado ra estreita do Rosario n. 'il, 1. andar, onde pode ser procuradodas 9 horas da manha s 3 da larde : reside na mesma casa. Aluga-se um preto de meia idade, proprio jara copeiro : na ra das Trincheiras n. 2*>. Offerece-sc um moco hrasileiro com habili" tiQoes de escripia e leitufa, para capitao-bandeira de navio : quem precisar, dirija-se ra do Pas- soio, tabeina, que adiar com quem tratar. Precisa-se de um feitur que emenda muito de jlanlacao.de capim e hortalice, e de bom corpor- tamento, preferiodo-se casado, assim como dedous moleques ou negros de meia idade, que saibain a dar com cavallos: em l'arnameirim, estrada de Sant'Auna, silio que tem um pombal. = a -- gal 5 S" 2 I T5 O SI 5' g.- & 1 I I i o Si -i _ w B 9 =; a o e- E v < i o a a o. o 8 p AH. Precisa-se de duas amas, sendo urna para cozi- nhar e outra que engomme porfeitamente : na ra da Impcratriz n. 17, segundo andar. COMPRAS. Comprase effeclivamente ouro e prata em ebras velhas: na praca da Independencia n. 2:! loa de bilhetes. (. ompra-se efectiva- mente ouro e prata em obras velhas, pagando-se bem na ra larga dt Rosario n. J't, loja de ourives. CiarraCes. Compram-se garrafoes ee todos os tamanhos a 320 rs. : no arrnazem da Aurora Brilhante, largo da Santa Cruz n. 84._________________________ Paga-se heui. No largo da Santa Cruz n. 12, compram-se dous caixoes grandes envidracados, assim como se pre- cisa de um caineiro bempratica em taberna. "ciolPHA-SK urna parelha de cavallos que sejam bonitos, nao se olhaa prego : na ra da Cruz do Hecife n. 48 Comprasenma escrava da Costa que saiba vender na ra : quem ti ver para esle negocio pe- de dirigur-sc a Passagem casa n. 13. Comprare um alambique de cobre j usado m mais pertences : quem tiver para vender di iija-se a taberna da ra do Imperador n. 83. Compra-s um piano de prec bastante com" modo, pois para se aprender : quem tiver, fall; na loja de louca do Pereira, ra larga do Rosaric. Comprase urna miiatinlia para mucamba, de 16 18 annos de idade. com habilidades oit sem ellas, com tanto que seja honesta, e de muito Lonita figura : na ra do Quetmado, cscriplorio ii. 13, primeiro andar. Vende-se ladrilho de pedra marmore, vinho BoFdeaux em etiaa : no armazem da ra da Cruz do Recife n. 48.____________________________,_ Vende-se um fai]iiciro de pinta com 1 1|2 duzia, completo de ludo, em bonito laboleiro, o qual novo, e nunca fui servido, o qual se vende por seu dono se retirai desla provincia : qbem pretender, dirija-se a loja de Gaspar Antonio Viei- ra Guimares, ra do Queimado n. 1.________ Kua da Madre de Heos ns. o r 9. Vendem-se celolas solas a ."iOO rs. o cento. Vende-se o terreno da ra da Esperenca n. 43, com nove pequeas casas terreas : a tratar na rna da Soledade u 72. Vende-se una mulalinha com idade de l."i 16 annos: a tratar na ra do Qneimado n. 41, primeiro andar. Farinha a 4#8mj Vendem-sc saceos grandes com farinha de man- dioca a mellior do mercado, |ior barato prego : na ra da Madre de Dos ns. a e il. Vende-se um ravallo proprio para vingem : a tratar na roa do Rangcl n. 46. i - Vende-se urna barcada nova de quatro via" gens, bem construida, le U caixas, boa veleira, a dinheiro ou mesmn a praso, assim olTereca boas frmas : a entenderse na ra Direila con o Sr. Rento de llarros Feij._______________________ W. 9 lina do Rangel1. S Vende-seo wrdadeiro papel de linlio hespanhol em porcao e a relalho._______________________ A bordo da barca brasileira bit existe sope- rior farinha de mandioca, que se vende em por- gues ou a retalho : a tratar a bordo da mesma, ou no escriplorio de Amoriui Irmos, ra da Cruz nu- mero 3.___________________________________ Em casa de Mills Latham A C, ra da Cruz n. 38, vende-se o seguinte : trelos para cabriole!, dilos para carrn-, eotootes para os mesmos. Rape ijrusso, A loja da Aurora, na rna larga do Rosario n. 38, recatea rap grotM do Rio de Janeiro, o mais fresco que tem ehegado a este mercado, assim ro- mo tamliem tem de mimas mais qualidades, que tanto se vende era libra runo a relalho.________ XAROPE deLABELONYE l'baruicenlica di ptiuera ciasse lm l'aris. Este medicamento empregado ha mais de 20 annos, com successos constantes, pelos me I hores mdicos em toaos os paizes, ton- ta as molestias do corardo, as kydropi$iat e as affecees do peito, acaba de receber umjnovo suffragio por nao ter por ora ap- parecido otitro igual para curar infallivel- mente todas as doencas do corago orgni- cas ou inorgnicas, palpilacoes, hydropisias geraes ou parciaes. hydrothorax, astlimas cluonicas, bronchites nervosas, e (laxos clironicos, aphonia (extinego da voz), etc. As gazetas medicas fallam calorosamen-te sobre os effeitos preciosos do Xarope de Lalwlmtifp, quetem boje adquirido um dos primeiros lugares no quadro dos medica- mentos os mais afamados e da therapeulica universal, como o declaram os celebres m- dicos francezes : Andral pai e lillio, Bouil- aud, Cottereau, Desrtielles, Fouquier, Lc- maire, Marjolin. Pasquier, Rostan, llous- seau, Delaberge, I'armantier, Puche, Ther- rim, Vidat (de Poiliers), etc., e outros fa- cultrteos dos mais celebres. Vende-se em garrafinhas de vidro verde, trazendo um rotulo, fundo cor de violeta clara, jaspeado, no qual sobresahe o nome Labelonye, o gargalo da garrafa tiaz urna tira azul jaspeada, com a lirma de Labe- lonye, e a rolba coberta com urna etpsola de metal branco com a inscriprao Sirop de Digilitale de Labelonye, pharmacien, Pars. Deposito feral: em Paris, ra Bourbon- Villeneuve, 19. Em Pernambuco.nacnsa de Caors & Bar- boaus a ra da Cruz n. 22* (lliapcos para setihoras mu iu baratos. A 85, 93,103,13 e 123 sendo de pa- ~ Iba de Italia da ultima moda c muito ]jK bem enfeitados : na ra do Crespo n. 1 LOJA DO BMTEIRO. YENDAS. Vendem-se pea de craveiros em vasos, j com cravos e botija vasii : quem precisar, pode dingir-se I'avsapem, casa n. lo. Venda d urna boa quinta em Portugal Vende-se em Sobrado de Paiva, nas margeos do Rio Douro, seis legoas cima da cidade do Porto, urna boa quinta com militas trras, e um grande campo com casa nobre, dita para cicheiros, pomar, vinhas, soute, trras de matto, tonairas, froeteira, olival, feudo um engenho completo de fabricar azeile ; juntamente se venderao muilos bons foros pertencenles a mesma quinta, e uas mesmas Ierras, quetem de ir praga na cidade do Porto para ser vendido a quem mais der. IU Itltt Vende-se ama nonita burra muito propria para carro por j lar sido Irabalhada em engenho de animaes : para ver, na ra do Imperador n. 13; a tratar na roa de Apollo n. 35, primeiro andar. BELOGIOS, Vende-se em casa de Johnslon Pater A C ra do Vigario, n. 3. um bello sorti- mento de relogios de ouro patente in- glez, de um dos mais afamados fabricantes de Liverpool, e tambem urna variedade de bonitos trancellins para os mesmos. Um Dcscobriiik'iilo Espantoso! 0 Humlo McMifico unnuiuiaurntr o approva. NIA0 MERCANTIL o A < oni|iON(;;io Aiiacaliuita Pehoral de kemp. Por espago lo incito tempo se ha uzado cr- tcnsanientc cm Tanipico para a cura de TSICA pulmonar, CATARRHO, ASTHMA. BROHCHTTE, TOSSE CONYULSA, CRPO O GARROTILHO, e Inflammaces da Garganta e do Peito, e isto com un resultado to feliz o verdadei- ramente assombroso o pao ou madcir.t (Tuina anure que ohamao Asacauciia, c que s se encontra no Mtxico. A Compos9o Anacahuita Peito- ral d Kemp nm Xmrvpt delicioso, intei- rametc differente na sua composigao de tolos os mais Pettoraca c Expectorantes ma- nufacturados le licites astringentes, casca c raiaea, Ac, o mesmo nao contcm ncnliiim Acido Prustico cu outros qiiaesqucr ingre- dientes venenosos. Todas as molestias e aflceges da garganta e los pulmoea dcsappareccm como por um mgico encanto, mediante a aegao deete in comparare! c irresistivcl remedio. RA IIA CADEIA lili 1.IC IFE A. 53. NOVO E GSAlfDS RUAZ^U IDE RA UA (IBKII 1IO MfiCIFE! \. 53. Francisco Fernandes Juarte acaba de abrir na ra da Cadeia do liecifen. 33, t-m graDde e sortido armazem de molbados de- nominado Omite Mercantil. jNeste grande armazem encontrar sempre o respeilavel r ublico dm completo sortimento (!(s melhcres gneros que vem ao mercado, tanto esirangeiros, como nacionaes, os quaes sero vendidos em porgues ou a relalbo per rreges asss commodos. Manleiga ingleza especialmente escolhida Vinagre de Lisboa a 200 rs. a garrafa e de primeira qualidade a 800 rs. a libra, l()200 a caada. cm barril se faz abamento. Azeite doce retinado em garrafas brancas a Manteiga franceza a mais superior do mer-! 800 rs. cado a 5C0 rs. a libra, e 520 rs. em barril Azeite doce de Lisboa a 640 rs. a garrafa e ou meio. I 4(5800 a caada. Prezuntos ingleses para fiambre, de superior Geneora de Hollanda a 300 rs. o frasco e qualidade, ebegados nesle ultimo vapor, a 30800 a frasqueira. rs. a libra. Caixinhas com ameixas francezas, ornadas venda nas boticas de Caors & Barboza, ra da Cruz, e Jo5o da C. Bravo de C, ra da Madre de Dos.____________________ Vistas venda. Ra da Imperatriz. Dita da Cadeia. Dita do Trapiche. Casa de detencao. Ponto de ferro". Palacio do governo. Ponte do Recife. Rio Beberibe. Prego 3JW0O cada urna : na ra do Imperador, galera norte-americana. Mantas pretas. Vende-se superiores mantas pretas de fil de seda, italianas, as mlhores que ha neste genero : na ra do Queimado n. i, loja do Preguica.______ l.iivas de loiivln. Recebeu-se luvas de Jouvin brancas e pretas proprias para a quaresma : na ra do Queimado loja do beija flor n. 63. Tranciobas de la lisa para cnfcilcs de cauisiulia de sniliora. Recebeu-se, trancinhas de diversas cores pe- ca de 30 varas a 640 rs., e de 120 rs. pequeas : na ra do Queimado loja do beija flor n. 63. Kiifcilcs de redhibas com lago ua frente. Recebeu-se. variado sortimento de enfeites de diversas cores a I-3WK): na ra do Queimado loja do beija flor n. 63._______________________ Cal de Lisboa c pofassa da Rnssla. Vende-se na ra da Cadeia do Recife n. 26, para onde se mudou o amigo e acreditado deposito da mesma ra n. 12, ambos os gneros sao novse legitimes, e se vendem a prego mais barato do que utra qualquer parte. Os precisos fallieres pa- ra criancas. 4 Chegaram e acham-se venda na ra do Quei- mado, lojad'aguiabranca n. 8. I titIVIIt a 55000 o sacco : no armazem de Joaquim Fran- cisco de Alem, no Forte do Mallos._____________ Kua da Senzalla n. 42. Vende-se, em casa de S. P. Johnston A C, sellins e silboes inglezes, candieires e casti- caes bronzeados, lonas inglezas, fio de vela, chicotes para carros e montara, arreios para carros de um e dous cavallos. e relogios de ouro patente inglez.___________________ Vende-se urna grande casa de laipa, em chaos proprios, com muilos commodos, toda ladri- Ibada de lijlos, coberta de telha, grande quintal com alguns ps de coqueiros, e material para ca- cimba, telheiro para estribara, um curral de apa- nhar peixe m frente da mesma casa, e parte em dous dilos, silos em frente da Venda Grande, aon- de tambem se poder examinar a referida casa : os preleudentes dirijam-se ao mesino lugar da Ven- da Grande, a fallar com o propietario Virginio Fi- delles Ramos. C\L IIEMSIMU Veudeiu-se barris com cal des- ta procedencia, em pedra, chega- da boje, e nnlca nova, que ha no mercado, na rna do Trapichen. 13, armazem de Manoel Tcixel- ra Basto.______________________ - Vende-se por 50-3 urna mea que da duas garrafas de leite, a qual muito moca, e filha do pasto : a Iralar na na da Imperatriz n. 13, ou com Fredcrico Chaves. S para assenhoras. h iillinlias e puntaos. Chegaram as riquissimas gollinhas com punhos de lindos bordados e linho ouro guarnecidos com bonitos botaozinhos tanto para senhora como para menina, pois a vista faz fe : s no vigilante i ua do Crespn. 7. __^___^_^__^^^ Venda deuma hypothtca. Os liquidatarios da massa fallida de Jos Antonio Basto vendom : hvpolhe- c;i que tem nos ciiisenlios Matto (rnsso e Cajabuss no i crino de Scrinhacni no valor de 31:8:t$$911 rs.; Iralar nas casas a ra do Trapiche n. 34. yenda de predio. Vende-S4 um grande predio de tres ailares e sotao, sito na ra do .iinorim, no bairro do Reate, por precisar de um concert, que seu dono aasea- te, o nao pode fazer : traase na ra do Vigario n. 19, primeiro andar. Queijos flamengos ebegados neste ultimo vapor a 20800. Queijo prato muito fresco e novo a 640 rs. a libra. Castanbas muito novas a 123 rs. a libra e e 30000 a arroba. Cha uxin o melbor que ba neste genero, mandado vir de conla propria a 2i$800 rs. a libra. Cha hyson muito superior a 20560 rs. a li- bra ; cha hyson proprio para negocio a 15500 rs. a libra. Cha preto muito superior a Sfl a libra. Biscoutos inglezes em latas cjm differenles qualidades, como sejam cnknel, victoria, piquelez, soda, captain, seed, bornez e outras muitas marcas a I350. Bolachinha de soda em latas grandes a 20. Figos em caixinhas hermticamente lacra- das, muito proprias para mimo a 10500. Caixinhas de 4 e 8 libras de figos de coma- dre a IS e 20 cada urna. Passas muito novas, chegadas neste ultimo vapor a 50' rs. a libra e 30 um quarto ; e em caixa se faz abatimento. Ameixas francezas em latas ie meia a 3 li- bras a 800 rs. Champagne da marca mais superior que tem vindo ao nosso mercado a 180 o gigo, garante-se a superior qual dade. Vinho Bordeaux das mlhores qualidades que se pode desejar de 7500 a 80000 a caixa e 720 a 800 rs. a garrafa. Caixas com vinho do Porto superior de 90 a 109a duzia, e 90Oal$; garrafa; deste genero ha grande porcao o de differentes marcas acreditadas que j se venderam por 149 e 150 a caixa, como sejam: Duque do Porto, Lagrimas do Douro, D. Luiz, Cames, Madeirasecco, Orcavellos, Nc- tar de 1833, Duque Genuino. Vinho de pipa: Porto, Fignf ira e Lisboa, a 400,480 e 560 rs. a garrafa, e 30, 30200 e 3500 a caada. Vinho branco de superior qualidade, vindo j engarrafado a 640 rs. a garrafa e a 500 rs. de barril. com ricas estampas na caixa exterior, muito proprias para mirao,a 1020", 10500 e20. Frasco de vidro com lampa do misino, con- tendo meia libra de ameixas fiancezas, a 10200. Marmelada imperial, dos mlhores conser- vemos de Lisboa, em latas de I e meia a 2 libras a 600 rs a libra. Fructas em calda das mlhores qualidades que ha em Portugal em latas hermtica- mente lacradas a 500 rs. Peras seccas muito novas a 640 rs. a libra. Nozes muito novas a 160 rs. a libra. Amendoasde casca molle a 400 rs. a libra. Avelas muito novas a 200 rs a libra. Amendoas confeiladas de diversas cores a 800 rs. a libra. Magias e peras chegadas neste ultimo vapor, muito perfeitas, s vista se faz o preco. Conservas inglezas em frascos grac des a 750 rs. cada um. ErviIhas francezas e portuguezas c-m latas de 1 libra a 640 rs. Ervilhas seccas muito novas a 160 rs. a libra. Chocolate francez, o que ba de mellior neste genero, a 10200 a libra. Chocolate hespanhol a 10200 a libra. Genebra de laranja em frascos grandes a 19. Cerveja branca e preta das mlhores marcas qne ha no mercado a 500 rs. a garrafa e 59800 a duzia. Cognac inglez de superior qualidade a 800 e 10200 a garrafa. Licores francezes das seguintes qualidades: Anizete de Bordeaux, Plaisir des Dames e de outras muitas marcas a 10 a garrafa e I0 a caixa. Marrasquino de Zara a 800 rs. a garrafa e 90 a duzia. Mostarda ingleza em potes j preparada a 400 rs. Mostarda ingleza em p, em frascos grandes,: Presuntos do reino, vindos de conta propria a 10 cada um. de ca*a particular, a 400 rs. a libra; intei- Sal refinado a 500 rs. o pote. ro se faz abatimento. Sai dianas de Nantes a 340 rs. o quarto e 560 rs. meia lata. Latas com peixe em posta: savel, corvina, vezugo, eberne, linguado, lagoslirl.a, a 10300 rs. Salm5o em latas, preparado pela nova arle de cozinha, a 800 rs. Maca de tomates em latas de 1 libra a 600 ris. Chouricase paios em latas de 8 e meia libra por 70. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra e 80600 a arroba. Bolaxinha ingleza a 320 rs a libra e 40 i barrica. Sag muito novo a 240 rs. a libra. Cevadinha de Franca a 200 rs. a libra. Farinha do Maranho a 120 rs. a libra. Ararula verdadeira a 320 rs. a libra. Cevada a 120 rs. a libra e 20 a arroba. Alpistaa 160 rs. a libra e 408(0a arroba- Batatas muito novas em gigos cem 40 libras por 10500. , Cebollas a 10 o molbo com mais de 100 ca- da um. Caf lavado de primeira qualidade a 300 rs. a libra e 95 a arroba. Caf do Cear muito superior a 280 rs. a li- bra e 80100 a arroba. Caf do Rio, proprio para negocio, a 80. Arroz do Maranho a 100 rs. a libra e 800 a arroba. Arroz de Java a 80 rs. a libra e 25400 a arroba. Vellas de spermaceti a 560 rs. a libra e 540 rs. se for em caixa. Vellas de carnauba refinada a 320 rs. o mas- so ij a 90 a arroba. Doce de goiaba a 640 rs. o caixo. Macarrao, talharim e alelria a 480 rs. a li- bra ; em caixa se faz abatimento. Estrellinha,pevde e arroz demassa para sopa a 600 rs. a libra e 30 a caixa cr m 6 libras. Palitos de denle lixados com flor a 200 rs. omasso, ditos lixados sem flor a ICO rs: o masso com 20 massinhos. Gomma de engommar muito fina a 80rs. a. libra. Banha de porco refinada a 480 rs. a libra o 400 rs. em barril pequeo. Charutos dos mlhores fabricantes de S. F- lix, em caixas inteiras oa em meias, de 10600, 20 e 30. Os senhores que comprarem de 1000000 para cima, tero o descont de 5 por cento, pelo prompto pagamento. GOMMEi mm RA DO QUEOIUDO W- 43, Passando o beceo da Congregacao segunda casa. NOVIDADE. % Pereira Rocha & C. acabam de abrir na ra do Queimado n. 45 um armazem de molhados denominado Clarim Commercial, onde o respeitavel publico encontrar sempre um completo sortimento dos mlhores gneros que vem ao nosso mercado, os quaes sero vendidos porprecos muito resumidos como o respeitavel publico ver pola tabella abao menciotiaia ; garaote-se o bom peso a Palitos do gaz a 20200 rs. a grosa. bra. Passas muito no\as a 480 rs. a libra. Cevadinha de Franca muito superior a 220 Peras seccas muito novas a 600 rs. a libra. r?. a libra. Painco a 200 rs. a bra. Cevada a 80 rs. a libra. Polvo secco muito novo a 400 rs. a libra. Ervilhas portuguezas a 616 rs. a lata. Presuntos de Lamego em calda de azeite e dem seccas muito novas a 200 rs. a libra, i muito novo a 040 rs. com ricas estampas no inierior das caixas^Figos de comadre e do Douro em caixinhas Queijos flamengos do ultimo vapor a 20400 a 120000,10400, IflCOO 20. de oito libras e canastrinhas de 1 arroba a ris. Amendoas com casca muito .tovas a 280 rs. 10800, 5,0000 e 280 rs. a libra. dem prato a 6i0 rs. a libra, a libra. Farinha do Maranho a 120 rs. a libra. I Sal refinado em trascas de vidro a f.ti rs. cada um. Genebra de Hollanda verdadeira marca VD Sardinhas de Nanle-s a 320 rs. a 560 rs. o frasco c 60200 rs. a frasquei- Sag muito airo e novo a 260 es. a libra. ra, Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra. dem em garrafoes de 3 e 5 galDes a 55500 Tijolos de limpar facas a r40 rs. e 70500 cada um com o garrafo. Vellas de carnauba pura a 360 rs. a h- Gomma do Arcaty a 80 rs. a libra. bra. Graixa a 100 rs. a lata e 10100 rs. a duzia. dem stearinas muito superiores a 600 re. a e boa qualidade dos gneros comprados neste armazem. Arroz do Maranho, da Indi i e Java a 80 e Chouri?as e paios muito novos a 800 r 100 rs. a libra e 20400 a 20800 rs. a ar- roba. Ameixas francezas em latas e cm frascos a 10200 e 10600 ecmfrascos grandes a 20500. Idom em caixinhas elegantemente enfeitadas Grao de bico a 150 rs. a libra. Licores muito finos a 700 rs. a garrafa. dem, qualidade especial e garrafas muito grandes, a 10800 rs. a garrafa. dem garrafas mais pequeas a 800 rs. dem, garrafa forma de pera e rotea de vi dro, a 10000 rs., s a garrafa vale o di- nheiro. 'aunado Taimado de peroba e ranella de bom lamanlio e muito boa qualidade. vende-se por preco razoavel: no trapiche do Cunha no Forlc do Mallos. Alpista a 160 rs. a bra e a 40600 rs. a ar- Farinha de trigo a 120 rs. i libra. roba. Azeite doce francez muito f no em garrafas grandes a 960 rs. a garrafa, dem de Lisboa a 640 rs. a garrafa. Araruta verdadeira de matarana a 320 rs. a libra. Avelas muito grandes e novas a 180 rs. a libra. Batatas muito novas a 40 rs. Biscoutos inglezes de diversas marcas a 10300 ris. Bolachinlias de soda, latas grandes, a 20 rs. a lata. Ditas inglezas muito novas a 30000 a barri- quinha e a 200 rs. a libra. Banha de porco refinada a 4 40 rs. a libra e eembarrila 4i0 rs. CM bvsson, hucliin e perola a 15600, , 20500, 25800 e 3;>000 a libra. dem preto muito superior a 25000 rs. a li- bra. Cerveja preta e branca, das 'nelhores marcas que vem ao mercado, a 500 rs. a garrafa e 55800 a duzia. Cognac inglez lino a 900 rs. agarrafa. Conservas a 720 rs. o frasco, dem, 80 de pepino, a 720 is. dem, s de azeitonas, a 75C rs. Charutos dos mlhores fabr cantes da Babia e especialmente da fabr ca imperial de Candido Fertvira Jorge d; Costa, a 15800, 20000, 20200, 25500, :!08OO, 30000 e 35500 a caixa. Caf do Rio muito superior a 260, 280 e 300 rs. a libra c 70500, 0 e 80500 rs. a arroba. libra. Vinho do Porto engarrafado o melhor que ha neste genero e de varias marcas, como sejam : Velhc de 1815, Duque do Puito; Madeira, L>. Pedro, D. Luiz I, Mara Pia, Bocage, Chamisso o outros a 800, 900 e 15000 a garrafa, e em caixa com urna du- zia a 90000 e 100000. Manteiga ingleza perfeitamente flor, desem- dem em pipa, Porto, Lisboa e Figucira a barcada de pouco a 800 rs a libra, e de 8 480, 500 e 500 rs. a garrafa e 30, 30 pouco libras para cima se far urna diflerenca. dem france/.a muito nova a 560 rs. a libra, e em barril lera abatimento. Massa de tomates em barril a 480 rs. a li- bra. Ideraem lata aOlOrs. Marmelada imperial dos mlhores consenti- ros de Lisboa a 60 rs. a lata. Marrasquinho de Zara, frascos grandes, a 800 rs. dem regular a 500 rs. Massas para sopa : macarrao, talharim e ale- tria a 480 rs. Nozes muito novas a 160 rs. a libra. Peixe em latas preparado pela primeira arte de cozinha a 10 rs. a lata. Palitos de dentes a 160 rs. o masso. Palitos de dentes a 120 rs. dem de flor a 200 rs. e 45 a caada, dem branco de Lisboa muito fino a 51)0 rs. a garrafa, dem de Bordeaux, Medoc c S. Julien a 700 e 800 rs. a garrafa, o "5000 e 70500 re. a duzia. IdemMorgaux c Chateauluminide 1855, a 10 a garrafa, dem moscatel a 800 rs. a garrafa. Vinagre de Lisboa a 200 rs, a garrafa e 10200 rs. a caada. Kirsk garrafas muito glandes a 10800 rs. Alm dos gneros cima mencionados te- mos grande porcao de outros que deixaaos de mencionar, e que tudo ser vendido por pecas e carnadas, tanto cm porces como retalho. Quem comprar da lOO0flOOpara cima to- ra o abate de 5 por cento. MI Diario de Peruaaibuco Htxa felra 18 de Marco Ir 11. VTTENCAO AOS \A%m DO PROGRESISTA RITA II %S CJRUZES W. 36 i RA DO CRESPO N. 9 Ro balrro de Manto Antonio. loaquim Jos Gomes de Koiizn tem a honra de participar ao respei- tavnj publico, que temresolvido vender os seus gneros de primeira qualidade por menos 46 a 20 por cento do que outro qualquer annunciar, como se ve do presente annueio, aWTOwndo o proprieUrio d'estes armazens a aquellas pessoas que frequentarem estes es i'.telecimentos, que nunca tero eccasio de reclamar qualquer genero, visto ter-se a 11 inlo n'estas casas o ptimo systema de s se negociar com gneros especialmente es- ctlbidos. CHA ysson, uxim e perola a 2.400, 2,600 o 2,800 rs. a libra. CAF mnito superior, do Rio e do Cear a 8,000 e 8,400 a araoba e 300 rs. a libra. VINHO de Lisboa e da Figueira a 3,500 e 4,000 a a ranada, do Porto engarrafado do diversas marcas a 1.000 rs. a garrafa. Bcrdeaux de diversas qualidades a 7,000, 8,000, 9,000 e 10/f a doa, CHAMPANHE CONSERVAS inglezas a 8,500 a duzia e 700 rs. o frasco. SAL REFINADO em frascos de vidre com tres libras a 000 rs. PEIXE em latas ermeticamente lacradas a i,000 rs. cada urna. CORVOS ATTENCAO 9 LARQO DO CAK9IO 9 GRANDE SORTIMENTO DUARTE & C. Partioipam aos seus numerosos freguezes e ao publico em geral que acabam da receber de sua propria encommenda, o mis lindo e completo sortimento de molhados, os quaes venden por grosso e a retamo por menos 10 por cento do que outro qualquer Acaba de receber de sua propria encommenda um grande e varia lo sortimento annunciante, como verao pela seguinte tabella que abaixo notamos, garantindo os mes- de moldados todos primorosamente escolhidos, por isso apressa-se o pi oprietario em naos proprietarios nao s o peso c-jmo a qualidade de seus geaeros. do Porto muito bem conservados a 500 rs. offerecer aos seus freguezes e ao publico em geral a seguinte tabella dos sus eneros e resumidos precos, afianzando todo e qualquer genero vendido ueste bem condecido ar- a libra. MSTARDA preparada muito nova a 400 rs. o frasco. MRMELADA dos melhores conserveiros a 640 rs. a libra. ESPERMACETE a in?lhor que temos neste mercado a 20,000 muit0 superior a 560 rs. a libra, eem caixa a 550 rs. rs. o gigo. CERVEJA muito superior a 5,000, 5,500 e 6,000 rs. a duzia. TOUCINllO GENEBRA muito novo a 9,000 rs. a arroba e 300 rs. a d8r?Tiktom fraSqUeraS 3 ^ C 50 1bfa' ERVILHAS SECCAS as mais novas do mercado a 120 rs. a libra. BOLACHINHA PALITOS PARA MESA dejoJa em latas grandes a 2.000 rs. cada mul0 bem ^ m r Q ^ mazem. Pede-se toda atteiicao. O proprietario pede a todos os senhoivs chefi's de familia e ao publico em geral que nao deixem passar desapercebida a seguinte tabella : AVISO. Neste armazem e no largo do Catino n. 9, armazem l'rogressivo, neebera-se as libras (pie vulgarmente correm no coimnercio por 85890 a 9), o proprietario em seus da Babia a 1,600, 2,200, 3,000 e 4,000 rs. armazens da-lbee este valor, sendo em pagamento, e isto para evitar confustes em trocos. a caixa. CHARUTOS inglezas em barricas a 4,000 e 240 rs. a libra. B1SC0T0S em ratas de todas as qualidades, a 1,300 rs. cada lata. ARROZ da India e do Maranhao a 2,600 e 8,000 a arroba e 100 rs. a libra. CEVADA mulo nova a 2,500 a arroba e 100 rs. a libra. GOMMA. muito superior em saceos com quatro arro- ba-i a 2,000 e 100 rs. a libra. CASTANHAS pi adas muito novas a 320 rs. a libra. PASSAS as mais novas do mercado a 8,000 a caixa e e 500 rs. a libra. AMEIXAS francezas em latas de 1 e 1(2 libra a 1,000 rs. a libra. SARDINHAS d Nantes muito novas a 300 rs. a lata. VINAGRE de Lisboa PRR a 240 rs. a garrafa e 1.600 rs. a caada. AMENDOAS DE CASCA as mais novas do mercado a 240 rs. a libra. FARIMIA DE ARARUTA verdadeira e muito nova a 400 rs. a libra e Manteiga ingleza perfeitamente flor, a 8oo rs, e em barril a 78o rs. dem franceza a 54o rs. a libra, e300rs. sendo em barril. Cha uxim a 2,7oo rs. a libra, e de 8 libras para cima a 2,6oo. rs. a duzia l,ooo rs. a garrifa, garante-se que os melhores que temes tido no mer- cado. Pastas emcaixasde 1 .arroba'' e '/* a7,5oo, 3,6oo e l,9oo rs. a caixa, e loors. a libra garante-se serem muito nov is, e graudas. dem perola a 2,80o rs. e de 8 libras para dem cor'mthias proprias para podiin a 8oo cima a 2,7oo, I rs. a libra, dem hysson o mais superior que se pode Marmeladas dos mais afamados fabricautes de (tosejar a 2,6oo e de 8 libras para cima Lisboa a 6oo rs. a libra a 2,5oo rs. j Emilias secas muito novas a 1 >o rs. a libra, dem menos superior a 2,4oo ede 8 libras Grao debico muito novo a 16c rs. a libra. para cima a 2,3oo rs. I Ervilbas francezas era latas a (oo rs. dem proprio para negocio a 2,3oo, de 8 li- Potes com sal refinado a 48o rs. 10,000 rs. a arroba. BRVA DOCE muito nova a 300 rs. a libra e 9,000 rs. a arroba. COMINIIOS os mais no vos e mais superiores a 400 rs. a libra. NOZES muito novas a 160 a libra e 5,000 rs. a ar- roba. SAG o melhor que pode haver neste genero a 2*0 rs. a libra. MASSA DE TOMATE em latinhas de 1 libra por 600 rs. a lata. SABAO MASSA neste genero ha sempre i;m grande sorti- mento variando o preco de 120 a 240 rs.! por libra. bras para cima a 2,2oo. i dem do Rio em latas de 2, 4, 6 e 8 libras cada urna a 2, 3, 3,5oo e 4,8oo rs. a lata, dem preto o melhor que se pode desojar neste genero a 2,8oo rs. dem menos superior a esse que se vende por. 2 e 2,4oo, a ,8oo rs. a libra, dem mais baixo bom para negocio a 1,5oo rs. a bina. dem miudinho proprio para negocio a l,5oo rs. a libra. Queijos do reino chegados neste ultimo va- por a 2,5oo. MAIS ATTKI^O ! 5oo rs. a libra, vende-se por este preco pela pon-fio que temos em ser. Biscoilos em latas de 2 libras das seguintes marcas : Osliorne, Crakntd, Mixed, Victo- ria, Pec-nic, Fauce, Machinee nutras umi- tas a 1,3oo e 1 4oo rs. Polvos chegados ltimamente do Porto a 32o Existe alm d'estes gneros, um explondido sortimento de phosphoros, fumo, al- rs. a libra. pista, peras em calda e seccas, figos, copos finos para agua, massas para sopa, azeite, ca- dem em latas grandes a 2,ooo rs. a lata. 11 la, pimenta, velas de carnauba, banha de p orco, papel, e outros muitos gneros, de es- Balachinha deCraknelera latas de 5 libras ti a, que lodo.', serao vendidos por mdicos irecos. bruto a 4,ooo rs. dem ingle/as em harrias a mais nova do mercado a 2,5oo rs, a barrica e 24u rs. a libra. Caribes com bolas francezas proprios para Vende o proprietario dos armazens do progressista deliberado nao concorda mimos ou para amos que vao as procis- ctm a liga da Uniao Commercial, Clarim, Allianca, etc., etc., etc., declara que s con soes a 8o0 rs- c.ada um- . la em alliai-se aos tus freguezes, fazendo com estes urna liga de nteresses recprocos' Pcrasscc'as as mm novas (, mcrcau,> a o ten 11 os se is alliados a facoldade de comprarem por precos muito em eonta o bom fiam-:...rs- a ' bre, o loiinidavel queijo e asaborosa bolaciinha de soa, que fazem urna boa allianca *'f08 ,e comadre em litas de 4 e8bbras com a superior champanhe e o porto fino, micos que sabera imitar a unio destes ar- l>lC mazens com os seus concurrentes. Vinde, senhores, a >s armazens, aonde podis d'en- fT3 um muito explendido sortimento desabirosos alimontos, escolherdes os quemis vos apetecer, cortos de que nunca tereis occasio de arrepender-vos de gastar o vosso d:nbeiro oestes eslabelecimentos. I'nio de chapa americano a l,4oo rs. a libra fizenda especial. Presunto para Hambre ingleze; a 7oo e 8oo rs. a libra. Chouricas e paios mnito novos a 64o a libra. Ha tatas muito novas em gigos de 34 libra a l,ooo rs. e6o rs. a iibra. Massas .para sopa macarro, tlharim aletria a 4oo rs. a libra. Cognacverdadeiro ingleza 8,;oo rs. a caixa e 8oo rs. a garrafa, dem francez a 7,ooo rs. a dua e 7oo rs. a garrafa, dem mais seros viudos por navio a l,7oo.! Charutos em grande quanlidad 3 ede todos os dem prato es melhores e mais frescos do fabricantes mais a creditadjs a l,5oo, mercado a 76o rs. a libra. 2,ooo, 2,5oo, 3,ooo e 4,oo) rs. a caixa, dem londrino ^ (loo rs., e sendo inteiro a os mais bai.xos sao dos que por ahi se ven AVINO. Todos os senderes que comararem para negocio ou casa particular de 1000 para cima terao mais 5 a 10 por cento de abatimento, os proprietarios scientificam mais que todos es seus gneros sae recebidos de sua propria encommenda, razio esta para pode vender por muito menos do que outro qualquer estabelecimento. Manteiga ingleza flor a 8oo rs. a fibra. | Vellas de carnauba e composicao de 32o* Gastanhas muito novas a 2,ooo rs. a caixa, e 36o rs. a libra e de io.ooo a H,ooo rs. a a 16o rs. a libra. arroba. Bolinho francez e era caixiuhas de 7oo a Genebra do Hollanda em botijas de conta a l,5oo rs. cada urna. 440 rs. a botija, eem duzia ou em barrica dem franceza a mais nova do mercado a 56o ter abatimento. rs. a libra, e 54o rs. em barril. Massas para sopa macarrao, talbarim e aletria dem de porca refinada muito alva 46o rs. a 48o rs. a fibra e em caixa ter abati- a libra. ment. Prezunto para fianbre a 8oo rs. a libra. dem estrellinha, rodinba e pevideem caixi- Ch uxim miudinho vindo de conta propria, nhas-de 8 libras, muito bem enfeitadas de mmMmmmMwmmmm mmmsmmm AURORA BRILHAN1E LARGO DA SANTA CRUZ N. 84. O proprieUrio do grande armazem do molhados denominado JAurora Brilhante. araba de ti reduzr o p,-eco dos seus gneros, precos estes que muito bao de agradar aos seuhores coio- y pradores. Manteiga ingleza flor a 720 e . W Dita haniliurguexa muito nova a ot Dila franoea 5W e 560 r. e em 3 barris a...... SJ? Queijos do reino novos a 2,5500 e . < l're^untos novos de Latnego, libra a . >jK Cliouri^nii do reino novas, libra a "j Esperm icetoimto lino a 720,6i0 e . (Jri Velas de carnauba arroba lfi e libra S 3Me . XlK Cha fiv ->. n muito superior a 25300 e Mi DiUi perola a vjg Dito miadiobi a 2so e . > Dito [ireto muito superior a 1*800, e Mi Latas rom bolachinha de soda de S g libras a...... com biscoilos de varias nualida- Q2 Dea d>> <. naba e banana fino a 400, rj 560 (eaixo) e - 'lirmelada ,iova dos melhores auto- fa rc,lbra i 640 e . ' I' "ixesavel, capuxo, fango, 6J fongro. .almontc a outros muitos b ni prentradot a ... I Nantat, latan a . S ii genebra de Hollanda da i ', a 500 e fras pieiras a ^;< Garra roes com genebra le23garralasa W', genebra Je laranja a . 'igueirac Lisboa, a 400, < ......... Pono fino a C^:0, 720 e . 800 800 520 3*000 480 640 600 Dito musealcl c Seinbal a 800 o . Licores finos a 800, 1*000 e . Caixiuhas com ameUas muito enfei- tadas a 1*600 o...... Latinhas eom ditas a 1*300, 2* e Ditas com fh'os de romadro novos a l*300e ....... Ditas com ervilbas francezas o portu- guezas a....... I430 15280 330 i*7Qo nilas co,n ostras a 11500 Ditas cora massa de tomates , Ditas com fructas de Portugal a 560 e Azeitonas de Elvas era frascos a PMSSDR coro conservas a 750 e . Ditos com moaurda franceza a . Macos com 20 macinhos de palitos de 'entes a...... . Tijolos de limpar a..... Aramia verdadeira vinda de encom- menda, a libra a..... 720'Gomma de engommar a 3*400 a ar- roba e a libra a 100 e . Tapioca muito nova, a libra a 140 e Ervilbas seccas eglio de bico, a libra Massas para sopa, raacanao, talbarim e b'tria, a libra..... Dit s brancas, viudas de Li-boa, a :t(H)() 2*250 3*(XK) 1*400 640 1*000 no 5*300 i-, \ unios do f* Dito bram-o proprio para missa a as atareas a 500 rs. (4. garrafieadailaa. . ,V' r rd lmro, a garrafa por. Xl*i garrafailos no Porto, arafa tiof 1-J, l*2()i e. . A 8*000|ivviiie, eslrelinhas e rodiohas .i bJOOO Caf ile primeira s rte, a libraa 280o 9kbSo verdadeiro bespanhol, a libra . 566 lito massa a 160, 200, 240 u . 800 Vlpista a 4*800 a arroba e a libra . 640 Paiuro a 53 a arroba e a libra . Amendoas de p,ici mol,' a 360 e dura 5*850 .Azeite doce refinado, a $ irrah a ftOe 15000iM,.lli,,s en,i inunde JOO ceblas a. . jCastaiihas novas, a libra . l'.Voxes.a libra . 33800 2*000 G40 720 600 640 800 800 500 200 140 500 80 160 160 , 48:) f 320 " 48') 320 400 280, 160 & 200 240 i-vmo 1-31100 a 160 ,-, 200 $ rs. a lata, dem em caixiuhas de 8 libras a l,8oo, e 24o rs. a libra. No7.es muito novas a 140 rs. a libra, e 4,ooo rs. a arroba. \ Amendoas confeitadas a Doo rs. a libra. ! dem de csea mole a o rs. Viudos engarrafados no Porto e Lisboa das seguintes marcas: duque, genuino, velho secco especial, lagrimas dores, vinho es- pecial D. Pedro V, nctar superior de 1833, duque do Porto de 1834, vinho do Porto, velho superior, madeira secca. Por- to superior 1). Luiz I, e oulras multas marcas, em caixa de urna duzia a lo.ooo e 9oo rs. a garrafa. Idein branco de uva pura a 64o rs. a garra- fa e 4,ooo a caada. |dem superior a 5oo rs, a garrafa e 3,2oors. a caada. dem em pipa Porto, Lisboa e Figueira das marcas mais acreditadas a 3,8oo a caada e 5oo rs, a garrafa, dem de marcas pouco conhechlas a 4oo rs. a garrafa c 3,ooo rs: a caada. Especial vinho Lavradio sem a mais pequea cmposicSo a 560 a garrafa e 4,ooo rs. a caada. Pomada a 200 rs. a duzia, sevada muito no- va a 80 rs. a libra, e 2,5oo a arroba. Garraiues com i garrafas de vinho supe- rior a 2,5oo rs. com o garra fao. dem com i i ditas de venagre a l.ooo rs.o garrafn. Vinagre PKH em ancorelas de 9 caadas a 15,ooo rs. com aancoreta dem empipa puro sem o batisme a 2oo rs. a garrafa e l,4oo rs. a ranada. Caixas com 1 duzia da garrafas de vinho Ror- deaux fazenda muito especial a fi,8oo rs. a caixa e Too rs. agarrafa. Licores franceses e porfaiRuexes das seguin- tes marcas crcme de violetas, gerofles, ro- sa, absiato vespeiro, amor peneilo, amen- dua amarga, percicot, de Torio, Botem, morangos. limao. oaf, laranja, cidra, yin- ja. canca, crayo, onda pimenta a l.ooo (lema 2,ooo e,5oo rs. Caf de premeira qualidade a B,5oo rs. a ar- roba e 28o rs. a libra, dem de segunda qualidade a )l,2oo rs. a ar- roba \) 26o rs. a iibra. Arroz do Maranhao a loors. a ibra, 3,ooo rs. a arroba. Iilem da India muito superior a 2,9oo rs. a arroba, e loo rs. a libra, dem mais baixo redondo a 2,Coo rs. a libra, dem da India comprido a 2,4 jo rs. a arro- ba, e 8o rs. a libra. Vellas de carnauba do Araeaty a 9,5oo rs. ar- roba, e 3r3o rs. a libra, dem de sebo muito dura (logrado esparmace- te 36o rs. a libra, dem de esparmacete a 54o rs a libra, e em caixa a 52e rs. Papel o melhor que se pode tosejar para os Sis. empreados.pblicos a .ooo rs. a res- ma, ja se vondei por 7.ooo rs. dem alraaco pautado e liso a 3.i ioo re. a resma, dem de peso pautada e list a 3,ooo rs. a resma, dem a zul de botica ou fuguel iiroa 2,2oo rs. a resma. Idemembrulho de l,2oo a 1,4jo rs. a resma. Ameixas francezas em latas di 1 'i libra a l,2oo e8oors. a libra, dem em frascos de 3 libras a '.!,5oo rs., s o frasco valle l.ooo rs. tambsm temos em frascos para l,4oo rs. Conservas inglezas a 7oo rs. o frasco. Molhos inglezes a 8oo o 1,000 s. o frasco. Moslarda preparada em potes muito nova a 2oo rs. Latas com 2a 4 libras de caj secco o mais bem arranjado possivel a I,8oo e 2,8oo rs. a lata. Serveja bou. lente verdadeira a G,8oo rs. a duzia. dem de outras marcas preta c branca a 5,5oo e G.ooo rs. a duzia inteiras. Vasspuras de piassava com 2 ireos de ferro vindas do Porto a 32o rs. Cebollas muito novas a 8oo rs. i molho e 5oo rs. o cento. Chocolate porluguez bcspanlit I francez de 8oo a l.ooo rs. a libra. Genebra de llollonda em frasq eiras a 6,ooo e 50o rs. o frasco. dem em botijas a 4o<> rs. dem em garratoesde I garrafas a 5,2oo rs. Palitos do gaz a 2,2oo rs. a g oza e 2o rs. a caixa. dem de dentes litados em macos grandes com 2o rs. o macinhos a 12o rs. o masso. (lominhos muito novos a 32 > rs. a libra e lo.ooo a arroba. Sag muito novo a 24o rs. a libra. Cevadinha de Franca a Bo rs. a libra. Milho alpisla a 14o rs. a libn e 4.5oo rs. a arroba. Gomma a 8o rs a libn e 2,4 io a arroba. Peines em latas a l.oofl rs. a I ita j prompto a comer-si! Farcllo de Lisboa rnarcj) N. c Bialo saceos grandes a 4,ooo rs. o melhor do mercado a 2,8oo rs.'a libra, dem hyson de superior qualidade a 2,6oo rs. a libra, dem perola o melhor que se pode desejar a 2,7oo rs. a libra, dem preto muito fino a 2,5oo rs. a libra, dem mais baixo pouco a 2.000 rs. a libra, dem mais baixo a l,8oo rs. a libn. Vinho do Alto Douro vindo do Porto engar- rafado garante-se a superioridade deste vi- nho, das seguintes marcas : Duque, Ge- nuino, velho secco, especial lagrimas do- ces de 1819, vinho especial D. Pedro V., vinho velho, Nctar superior de 1833, Du- 2,5oo a 3,5oo rs. a caixinha e a 600 rs. a libra. Boce de goiaba em catxas de diversos taa- nnos de 600 a l.ooo rs. o caixSo Sabo massa de 2oo a 24o rs. o melhor, em caixa ter abatimento. dem hospanhol a 28o rs. a libra. Peixe um latas muito novo; savel, pescada, corvina, salmo e outras militas qualidades preparada de escabeche 2. a arte de cosi- nha de l,2oo a l,8oo rs. a lata. 1 Figos em caixas de 1 arroba, V* o 8 libras a 8,000 4,000 e 2,000 rs. a caixinha. Barris de vioho branco de quinto, marca B & Filho a CO.ooo rs. o barril. qualidade, vinho do Porto superior D. Lu- iz 1. de 1847, lagrimas do Douro espe- cial, vinho do Porto de l.oooa l,2oo rs. a garrafa e de lo.ooo a i4,000 rs. a caixa com urna duzia. Bolachinha de soda especial encommenda e a mais nova que ha no mercado a 2,2oo rs. a lata. Biscoilos inglezes das melhores marcas em latinhas de 2 libras a l,3oo rs. a lata. dem inglezes craknel era latas de 5 e 7 libras 'de 5,000 a 6.000 rs. a lata, e em libra a 800 rs. Queijos do reino chegados pelo ultimo vapor a 2,5oo rs. cada um. dem prato a 7oo rs. a libra. Vinho em pipa das mais acreditadas marcas como sejamBi F., PRR, JAA, outras omitas marcas. Porto, Lisboa e Figuefra ; de 48o, 5oo, 56o, 64o e 800, rs., e o do Porto fino em garrafa, e em caada a 3,ooo, 3,5oo, 4,oeo e 6,5oo rs. o melhor do Porto. dem Bordoaux das mais acreditadas marcas a 7oo rs. a garrafa, c a 8,000 rs. a caixa. Garrames com 5 garrafas de superior vinho do Porto a 2,2oo rs. com o garrafao. dem com 5 garrafa de vinho da Figueira mais proprio para a nossa estac3o por ser mais fresco a 2,4oo rs. com o garrafao. dem com 5 garrafas de vinagre a l,2oo rs. com o garrafao. Vinho branco o mais superior que vem ao nosso mercado a 860 rs. a garrafa, e a 4,3oo rs. a caada. Velas de esparmacate as melhores neste ge- nero de 56o a 64o rs. o maco, e em cai- xa ter grande abatimento por haver grande porcSo. Azeite doce em barril muito fino a 64o rs. a garrafa e 4,8oo a caada, dem francez refinado a 800 rs. 1 garrafa. Ervilhas francezas e purtuguezas a 64o rs. a lata. Bocetas eom doces seceos de Lisboa de 3oo a 3,5oors. cada urna. Toucinho deLisboa a 3oo rs. a libra, e a 9,ooo js. a arroba. Nozes muito novas a 16o rs. a libra e 4,800 rs. a arroba. ros de Lisboa a 64o rs. a latinhade 1 libra, ha latas de 1 V e 2 libras. Massa de tomate em latas dou radas de 1 libra a 64o rs. a lata. Ameixas francezas em caixinhas elegante- mente enfeitadas de l,5oo a 3,ooo rs. a caixinha, tambem ha latas de 1 */ a 6 li- bras de l,2oo a 4,5oo rs. a lata. dem em frascos com tampa de rosca a 1,60o rs. o frasco. Chocolate portuguez, hespanhol, francez e suisso a l,2oo rs. a.libra. Conservas inglezas das seguintes marcase Mixde-Picles e cebollas simples a 75o rs o frasco. Ancoretas de vinho colares a 5o,ooo re., e a 72o re. a garra f Sardinlias de Nantes a 32o rs. a latinha. Charutos das mais acreditadas marcas de 2,5eo a 4,000 rs. a caixa. Champagnhe a melhor do mercado de 12.000 a 24,000 rs. oggo, ede l,2oo a 2,000rs. a garrafa. Papel greve pautado ou liso a 3,5oo rs. a res- ma. dem de peso pautado ou lizo de 3,5oo a 4,000 rs. a resma. Gomma muito fina e alva a 80 rs. a libra. Milho alpista e painso de 16o a 2oo rs. a li- bra. Palitos do gaz a 2,2oo rs. a grosa e 2oo rs. a duzia. Vasos inglezes de 4 a 16 libras vasios, muito proprio para deposito de doce manteiga ou outro qualquer liquido de l,ooo a 3,ooo rs. cada um. Licores das melhores marcas e mais finos a l.ooors. a garrafa e em caixa ter abati- mento. Cognac verdadeiro inglez a 9oo rs. a garrafa e lo,5oo rs. a caixa. Chouricas as mais frescas do mercado a 800 rs. a libra. Genebra de laranja em frascos grandes a l.ooo rs. o frasco. Serveja das mais acreditadas marcas de 5,5oo a 6,5oo a duzia e de mais a 5oo rs. a garrafa. dem em botijas e meias, sendo preta da muito creditada marca T de 6,5oo a 7,8oo re. a duzia. Ceblas em molhos grandes a 800 o molho 640 o cento, e a 6,5oo rs. a caixa Caf de 1.*, 2. e 3.* qualidade de 26o, 3oo e 36o rs. alibra, do Cear de 7,8oo, 8,600,l Pimenta do reino a 34o rs. a libra. e 9.200 rs. a arroba do melhor. Farinha do Maranhao a 14o rs. a libra. Arroz da India, Java e Maranhao de 2,8oo a Tijolo para limpar facas a 16o rs. cada um. 3,000 a arroba, e de 80 a loo rs. a libra. Cominho a 4oo re. a libra. Passas muito novas a 8,5oo a caixa e 5oo Erva doce a libra. a libra, ha caixas meias e quartos. Canella a l.ooo rs. a libra. Sevadinha de Franca a 24 rs. a libra. i Batatas a l.ooors. o gigo com 32 libras liqui- Sag muito novo a 28o re. a libra. I das e 3,ooo re. a caixa de duas arrobas. v Se; ""i' Mitras eneros ,jue deixaui dt se mencionar, tudo da melhor finalidad 1 A .iiitscommouos. 6 mMmmmmm mmm (lapas pretas. A' leja do Porto, na esquina da roa da Madre de Itr-us, Mita de etKfar mi romnteto sorlrrriento do rica caoiis pretas, e soutamfa vqnM rofaitados com o 111 'Ibor esto, e |r preco comanda : lain- hem tem um eonvitatO soriimTilo de reupas feitas e mirados, bem romo bortr-gains de cores para os menino- po I : im ir as procisses. AlgoHao da Baliia para saceos da assocar e roupa le escravo; tem para vender Antonio Luiz di Oliv-ira Aievedoir C, no seu eseriptorio ra da Cruz n. i. pretas para a q na resma Superiores moureantiques pretos largos a 2*i00, 25300, 3$, :i,3">oo e i3 o rovado, lions grosduna- ples pretos largos a l00, lfi600, 1*8C0, 2*000, 2,5"00, 3f e 35300 o covado, ricos vestidos de javas de pellica. Chegaram tiara a leja fgala ranea, ra do Queimado n. 8. moureatinque preto eom borra, ditos preto bordados e adamascados eom barra, ornis moderno que tem vindo a l'ernambuco, e mitras militas faadas de boa posto, pretas proprios para vestido, superiores capas de seda preta a 165, 205, 255, ;t05, 335, 40 e 505, manas pretis de liln. lindos chapis de palha de Italia, oque pode haver de mais goslo ,1 Canotier : na luja das columnas na ra do Crespo n. 13, de Amonio Correia de Vaseoncelios A ('.. Bolas para buhar. Francisco Garrido tem para vender no sen esta beleei ment, ra larga do Rosario 11. 37. exceden- tes bulas para buhar; sendo nm upo de 4 bolas por 505, panno para o mesmo 604, gi, roza 125- urna duzia 15200, solas para us tacos 25 o cento. Webolii a 900 rs. o cento : na ra da Madre de Dos n. 18. Chapeos de castor preto de superior qualidade a 6 e 75, na ra do Queimado n. 43: qnem precisar 1 de enfeilar a rabeea appareca, antes que se acal,.'. na ra do Queimado 11. \:\, esquina que volta para a Congrepae-io. C U'*IIMs pti;t es paisde familias. Tendo-se receliido na loja do Vigilante nma grande (torcao de pirte;, ou conservadores para cabello. iaoi i para meninas cuino para nenhonir, propriamente para asaistiresi os actos religiosos da semana santa, por preeos de 500 r. cada nm ; a vista faz fe : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. uvas de louvin. Tambem chfgaram as verdacleiras luvas de Jou- vin, sortimento seguinte. pretas: brancas c de co- res, sortidas : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. litarlo le ftrnnmhuco Sexta, fe Ira 18 de llano de 1844. r 1 - * ALLIANCA dRAIDE ARMAZEM DE MOLHADOS 0 nico que mais vantagens offerece ao publico. 57 RA DO IMPERADOR 57 DE Paulo Ferrelra da silva. 0 proprietario deste grande estafeelecimento de moldados, recebe por todos os vapores e navios os melhores gneros que vem ao mercado, os quaes vende em scu ar- m.tzem pelos mais resumidos precos. Tendo chegado pouco da Europa, aonde deixou pessoas encarregadas para a es- colha de seus genros, tem a honra de aniuinciar ao respeitavel publico, que ninguem co- mo elle pode vender to barato e por tac resumidos precos; servindo como costumaaos seus freginv.es com os melhores gneros 'jue se ptle desejar. ATTEIPO. Querendo o proprietario deste to til estabelccimento a concurrencia da boa freguezia, tan deliberado vender sempr* por menos do que outro qualquer, garantindo aos seus fregueses todo e qualquer genero sahido de seu acreditado armazem. .Mauteiga inglcza a mais nova e fina ehegida Velas estearinas a 36o rs. a libra e em caixa ueste ulti.uo vapor a 800 rs. a libra c de 81 a 54o rs. libra para cima ter abatimento. j dem de carnauba pura e refinada a 3G0 rs. dem franceza a meibor e mais superior do- a libra c 10,000 a arroba. H06$O mercado a 56o rs. a libra e 52o em dem de composico cmmacadas a 32o rs. barril ou meios. o maco e 9,ooo rs. a arroba. Bjulia tle parco refinada e muito alva a 44o Massa de tomate em latas a 600 rs. a libra. rs. a libra, eem Iwrril a 4oo rs. i Doce em calda das mais especiaes frutas da Cha hysson o melhor neste genero especial! Europa a 600 rs. a lata. encmmenda do proprietario a 2,7oo rs. a Ostras em latas muito bem preparadas a libra. dem idem menos superior e que em outras I.ooo rs. Peras seccas muito novas a 5oo rs. a libra. casas se vende a 2,6oo rs., custa neste .'r- j Massas para sopa estrellinha muito nova em mazem 2,2oo rs. a libra. I caixas de 8 libras a 3,ooo e 5oo rs. a libra. Ideal uxim o melhor que pode haver nette dem talharim, macarrao e aletria a 4oo rs. genero a 2,6oo rs. a libra, garante-seaqua- dem macarrao um pouco mais baixo a 24o lidade. rs. a libra. dem preto muito esi>ecal a 2,ooo rs. a li- Sevadinha muito nova de Franca a 2oo rs. a bra, e mais baixo, porem muito sufrivel a' libra. l,2oo rs. a libra, vende-se por estes pre- Sag o melhor que possivel a 24o rs. a eos em rath de uestes ltimos navios ter-, libra. se reoebklo grande porco deste genen, Farinha do Marnnlio a melhor que presen- a defereaca de preco he de Gooa 800 rs-; temente tem vindo ao nosso mercado a a libra do pie se vende en outra qualqu;r: i 4o rs. a libra. parle. Gomma do Aracaty maitissimo alva a 80 rs. dem do rio em latas de 1 at C libra a l,4oo a libra. rs. a libra, neste genero o melhor po;-jFarinha de ararnta verdadeira a 32o rs. a sivel. 1 libra. Biscoitos ing ezes em latas com differentes Licores muito finos de Bordeaux e toda as qualidades como sejo craknel, victoria pie nic, soda, captaim. secd, borne e ou- tras muitas marcas a 1,35o rs. a lata. Bulaxinhade soda em latas grandes a 2.oco rs. 1-a.la urna. marcas que ha neste genero a 800, 1,000 e l,2oo rs. a garrafa. Phosfuros do gaz a 2oo rs. a duzia e 2,2oo rs. a groza- I Bolaxinba americana em barrica a 3,ooo rs., Figos em cai.siuAias hermiticamente lacrad; s! e em libra a 2oo rs. e muito |T(ipHs para mimo a i ,60o e Tijolopara limpar facas a 12o rs. cada um. 2,6oo rs. cada urna. Vassouras de piassaba com dous arcos de Idumuui caixiuhas de 8 libras a 2,ooo rs. c<-I ferro prendendo o cabo a 32o rs. cada da urna. j urna. Paseas muito novas a 8,000 rs. a caixa e 48) Escovas de piassaba proprias para esfregar rs. a libra. | casa a 32o rs. Ameixa francezas em latas de libra c roeia o Sardinhas de Nantes muito novas a 32o rs. a lata. Peixu em lata muito bem preparado savcl, curviua pescada e outros a 1,000 rs. a 3 libra a 1,2oo 2,ooo e 800 rs. a libra. Caixiuhas com ricas estampas a l,4oo rs. cada urna, frascos de vidro com rolla do mesmo, ronlendo libra e meia le ameixas. i tata. Champagne da marca mais superior que tem (Ervilhas portuguesas e francezas j prepa- vindo an nosso mercado a 18.000 rs. o i- radas a (Uo e To rs. a lata. Caf lavado de primeira sorte a 3oo rs. a go, e l,8oo rs. a garrafa, garante-se a su- perior qualidade. libra, e 8,5oo a arroba. Vinlio Bordeaux 8,000 rs. a arroba. Arroz do Maralo a loo e 120 rs. a libra. se pode desejar a 7,000 e 7,500 rs. a ca xa e 64o rs. a garrafa. Gaixas cun Vinhodo Porto superioi le 9,ooo i dem de Java a 1ki rs. a libra, e lo,ooo rs. a duzia, e 9oo e l.ooo rs. 11 Amendoas de casca mole a 4oo rs. a libra. garrafa, neste genen ha grande poiraoel: I Aveles muito novas I 2oo re. a libra, differentes marcas.muito acreditadas qua Nozes muito novas a 2oo rs. a libra, j se venlei'5o jxr 14,mx) l.*>.oooi's. acai- Chouricas e paios a 7x> rs. a libra. xa como seja, Duque do Porto, lagrimas. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra ou a do Douro, I). Luiz, t'.amoes, Madeira sec- 8,5oo rs. a amiba co Nctar ; Genuino e malvasio fino e ou- Presuntos de lamego de superior qualidade bou tomo Cberry e Madeira para 12,oooe chegados neste ultimo vapor a 48o rs. a 13,oo<) rs. a caixa. Yinho de pipa Porto, Lisboa, Figueira, a 4oo, 48o, e 56o rs. a garrafa, 3*000 3,2oo 1 :f,5oo rs. a caada. I lem hranco o melhor ueste genero vindo dt encmmenda a 600 rs. a garrafa, e 4,5oc rs, a caada. Idea do Port em barril muito especia] 04o rs. a garrafa, e r>,ooo rs. a caada. Vinagre puro de Lisboa a 2oo rs. a garrafa 1,4oo rs. a caada. Mein em garrafues com o garrafa. Azeite doce ir Lisboa superior pialidade a Oio rs. a garrafa e i,800 rs. a caada. Battatas em gigos Je trila a trinla e tantas li- bra a 800 rs. o gigo e 4o rs. a libra, (.riiebra de Hollanda a mais superior a 6,00c re. a frasqueira e 56o rs. o frasco. dem em garrames com25 garrafas a 8,000 rs. Seroja las melhores marcas de ?,ooo ti 5,500 a duzia e 5oo rs. a garrafa. Cognac superior a 800 e 1,000 rs. a garrafa, e ein caixa ter abatimento. Marmullada imperial dos melhores e mais afamados eoricerveiros de Lisboa em latas. de librac delibra e meia e duas libras f ou rs. i oncenas malezas em frascos grandes 76o rs. cada um. Mein franceza de todas as qualidades de ligamos e fruto a Boo rs. Mostarda francezas em potes preparada a oors. Palitos para denles 12ors. o maco. dem lixados muito lino 14o rs. libra. Alpista muito novo e limpo a 16o rs. a li- bra e 4,6oo a arroba. Pataco muito novo a 18o a libra e 5.ooors. a arroba. Sabo maca, amarello e castanho a 22o c 24o rs. a libra. lilem mais baixo um pouco a 16o, 180e2oo rs. a libra. Castanbas pelladas a 24o rs. a libra. Chocolate francez de primeira qualidade a 1,200 rs. a libra. dem de Sanie muito superior e medicinal a l,3oo rs. Copos lapidailos proprios para agua a 5,00o rs. a duzia, que em outra qualquer parte 7 c 8,000 rs. Charutos dos melhores e mais afamados fa- bricantes de S. Flix e do Rio de Janeiro de l,5oo a f>,ooo a caixa. Cebollas novas a 800 rs. os molhos grandes e 7oo rs. o cento. Doce de goiaba a 64o rs. o caixo. Lentilbasexcellente leguihc para sopa cgui- zado a 24o rs. a libra. Ervilhas seccas j descascadas a 2oo rs. a libra. Pimenta do reino muito nova a 36o rs. a libra. Cominbos e crva doce a 32o e 4oo rs. a li- bra. Gravo da India a 600 rs. a libra. Canella muito nova a 1,000 rs. a libra. Alfazema a 2oo rs. a libra e 6,000 rs. a ar- roba. Graixa a loo rs. a lata e l.loo rs.a duzia. Grande liquidadlo de fazendas na luja do Pavo, ra da Imperalriz . CO, ile (jama & Silva. AcOa-se este estabeteetmeato completamente sor- tidode fazendas Inglesas, francezas, allcmes e suissas, proprias tanto para a praca como para o mato, prometiendo vender-se mais barato do jue em outra qualquer parte principalmente sendo em porco e de todas as fazendas do-se as amostras deixando ficar penhor ou mandam-sc levar em ca- sa pelos caixeiros da toja do l'avo. As chitas du Pavo. Vendem-se nperiores cliias claras c escuras pe- lo barato preco de 240 e 280 rs. sendo tintas segu- res, ditas francezas linas a MO, 310, 30, 400 r 500 rs., o covado, ditas prelas largas e estreitas, riscados escocexei linos a 240 rs. o covado, isto na loja do l'avo ra da Imperalriz n. 60 de Gama t\ Silva. As cassas do Pavo a 2 40. 280, 300 e 320 rs. Vendem-se finissimas cassas persianas cores fi- xas a 320 rs. o covado, ditas francezas muito linas a 210 e 280 rs.. ditas ingzezas a 240 c 280 rs. o covado. Bnissimo organdy matisado com desenhos miudinhosa 320 rs. o covado, cassas garibaldinas muito linas a 320 rs., isto na loja do l'avo ra da Imperalriz n. 60, de Gama & Silva. As laziubas da ciposiro do Pavo. Vendem-se as mais modernas lazinhas mossan- bique chegadas pelo ultimo vapor francez sendo de urna s cor ou de listas miudinhas com 1 pal- mos do largura, proprias para vestido de senhora, roupa jiara meninos e capas, e pelo baralissimo preco de 500 rs. o covado, ditas anfoUnai trans- parentes de quadrmlios a 500, 400 e :tt rs. o co- vado, ditas matisadas muito finas a 300 e 400 rs., dilas mais baratas do que ehila lambem mauladas a 320 rs. o covado, ditas a Mara Pia com palma de seda e 4 palmos de largura a 800 rs. o covado, e dilas de urna s cor parda, azul, cor de lyrio e perola proprias para vestidos, saulem)'jii|ues e garibaldes a 720 rs. o covado, ditas esroceza a 800 e 400 rs., isto s na loja do Pavo, ra da Im- peratriz n. 60, de Gama di Silva. Os chales do l'avo. Vendem-se finos chales de crepon eslampados pelo barato preco de 6A. 7, 8J>. ditos de (tonta re- donda a 7 c 84, dilos pretos ricanunie bordados a retroz com vidrilho a 12, ditos pretos lisos a 54, ditos de cores a 45300 e o, ditos de merino estampados a 2-3 e :i. ditos de la a 14280 e , dilos de retroz preto paia hito a di, isto na loja i do Pavo ra da -Imperalriz n. 60, de Gama * ! Silva. Fazendas prelas para a qnaresma vende o Pavo. Vande-se prosdenaple preto muito superior a ; 15600, dito a i800, 25. 23500. 2*80' e 35, mo- reantique preto muito su(ierior a 35 e 25800, sar- ja prela hespanhola muito encorpada a 25, isto na loja do l'avo ra da Imperatnz n. 60, de Gama A Silva. O Pavo vende para luto. Vende-se superior setim da China fazenda toda de la sem lustro lendo 6 palmos de largura pro- pno para vestidos, paletots, rapas etc., pelo bara- to preco de 25, 25200, 25500 o covado, cassas pretas lisas, chitas prelas largas e estreitas, chales de merino lisos e bordados a vidrilho, manguitos comgollmhas e outros niuitos artigos que se ven- dem por precos razoaveis: na loja do Pavo ra da Imperatnz n. 60, de Gama & Silva. Os pannos do Pavo. Vende-se panno preto muito superior pelo barato preco de 25, 2550i.:i e 3*500. dilos muito Irnos a 45, 55 e 65, cortes de casemira prela entestada a \ 45, 45500 c 65, casemira preta fina de urna s j largura muito Una a 15800, 25. 25300 e 35, cor- : tes de casemira de cor a 55, 55500 e 65, caseini- ras entestadas de una s cor proprias para calca, I paletots, coildos, capas para senhora, roupas para ; meninos a 35 e 3*500 o covado, isto na loja do . Pavo, ra da lm|ieratriz n. 60, de Gama Silva. A roupa do l'avo. Vendem-se paletots de panno preto sobrepasa- ros fazenda muito boa a 125, ditos muito linos a 165. 20?. 235 e .105, calcas de casemira prela boa fazenda a 45300,55, 65, 75 e 85, paletots saceos ' de panno preto a 75, ditos de casemira de cor a 65 e 75, ditos de alpaca preta. ditos le merino i preto, ditos de brim de cores, calcas de ca.-emira de cor a 45, 55.65, 75, ditos de casemira da , Escossia a 35, ditos de ferina pardo a 25500, ditos de car a 25 e 25500, ditos brancos muito finos, sto na loja do Pavo, ra da Imperatnz n. 60, de Gama & Silva. Os bordados do Pavo. Vendem-se camisinhac de cimbrara mnrto finas com manguitos e golas muito bem bordadas pelo barato preco de 15280. ditas de fil a 15. ricas pelerinas 011 romeiras bordadas a 15600 e 25, su- periores manguitos com polla e .1 balao a 35 e 45, sendo milito bein bordados e os mais modernos que ha no mercado, manguitos e camislnhas a 35 e 35500, gollinhas finissimas le cambraia a BOO, . ditas de fil a 240 e 320 rs.. peen de entremeios i com 3 varas a 640 rs., liras bordadas a 15, e ou- , tros muitos artigos neste genero que se vendem mais barato do que em outra qualquer liarte : s na loja do l'avao, ra da Imperalriz n. 60, de Ga- ma & Silva. As tapas do Pavo. Vendem-se ricas capas de seda preta ricamente ' enfeitadas. sendo as mais modernas pelo barato preco de 205, 235. 305 e 405, sautembarques de seda uria -.lulo ricamente eufeitados a 205, 255 1 e 30a : na loja do Pavao ra da Imperatriz n. 60, ! de Gama & Silva. As cambraias do Pavo. Vendem-se pecas de cambraia muito fina com salpicos tendo 81|2 varas cada peca a 3*500, ditas 1 a 35 e 35500, ditas adamascadas "muito finas pro- 1 prias para cortinados a 35, ditas a 45, peras de cambraia bramas lisas fa7enda muito fina com 8 1|2 varas a 35300, 45,45300, 55. ditas de qua- dros proprias |>ara forro e babados por presos mui- to razoaveis: na loja do Pavo ra da Imperalriz. Os cortinados do pavo. Vendem-se ricos cortinados proprios para janel- la e camas pelo barato preco de 95 o par, sendo o melhor que ha no mercado": na ra da Imperatriz n. ti0.de Gama e\ Silva. Panno de buho. Vende-se panno de linho com 4 palmos de lar- guia proprio para leiu;es, toalhas e eeroiilas Bfllo barato preco de 640 rs". a vara, bramante de linho com 10 palmos de largura a 25300, atgodozinho monstro rom8 palmos de largura a 15. pecas de llainburgo com 20 varas a 95, 105 8 115, pecas de niadapolao fino a 75500, 85, 95 e 105, ditas de algodozinho a 65, 65500 e 75, e outras multas fazendas brancas que se vendem muito baratas .iiiiii de apurar dinheiro : na loja do Pavo ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva, As colchas do Pavo. Vendem-se colchas de linho alcochoadas pro- prias para cama pelo barato preco de 55 cada urna na ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva Corles de cassa a 3,->0il. Vendem-se cortes de. cambraia com babados a 35500: na loja do Pavo ra la Imperatriz n. 60. de Gama & Silva. O Pavao vende lazinhas pretas. Vendem-se lasinhas pretas a 200 rs. o covado : na loja do Pavo ra da Imperatriz n. 60, de Ga- ma & Silva. A Mara Pia. 00 es 0 ^*^ s B 0 y fjo r-t- 2. -> P3 ?-i 3 i o * 1 O covado. Contina a vender-se um grande sortimento de rmihraias francezas a 240 rs. o covado : na ra do Qncimado n. 13, esijuina que volta para a Gon- rgcgaco. Ao d. 29. Nora loja dos barateiros na ra do Qtietmado. Ideas saias de fusto a 55, camisas Inglezas para senhora a 25. 25500, 35 e 45, coberlas de fusto brancas a 55, chitas rom lustro para coberta com 6 palmos de largura a 640 o covado, cambraia de cores para vestido a 320 o covado, las para vesti- do a 480, 560 e 640 o covado. Ao 11. 29. Nova loja dos barateiros na ra do Queimado. Tarlalanas de todas as cores, fazenda muito fina a 720 a vara, cambraia para cortinado, peca de 22 varas, por 105, chales de la por 35, 45, 5* e 85, camisas inglezas para hornero a 385,305 e 605. * b. 29. Nova loja dos barateiros na roa do Queimado. Bicos pretos, franjas de todas as qualidades, trancas de seda, de algodo e de la, manguitos e ramisinhas bordadas, collarinhos e punhos, follios bordados, boldes de velludo, de seda e de fusto, bandos de cabello, meias de seda, Icques; cujas erligos se vendem por metade do seu valor por ser para acabar. Kaa da Senzalla Aova n. 42. Neste esttbelecimento vendem-se: tachas de ferro coado libra a i 10 rs., idemdeLow Moor Hbra a 126 rs. O Pavao vend?, a 8$ Vendem-se os mais lindos corles de vestidos a Mara Pia com lindas barras de seda, sendo che- gados pelo ultimo vapor Irancez pelo barato preco de 85 cada um : s na loja do Pavo ra da Im- peratriz n. 60, de Gama & Silva. As calcinlias do Pavo. Vendem-se calcinitas de cambraia bordadas pa- ra meninas pelo barato preco de 500 e 640 rs., mlanguitos para senhora e meninas a 500, 640 e 800 rs., camisinhas com manguitos a 15280 : na oja do Pavo ra da Imperalriz n. 60. Os baloes do Pavo. Vendem-se crinolinas ou baloes de 30 arcos lan- o brancos como de cores sendo americanos que sao os melhores por se nao quebrarem a 35500 e de33 arcos a 45. ditos de musselina com bailados a 45, ditos para menina a 25 e 35 : na loja do Pavo ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Os corpiuhos do Pavo Vende-se os mais m na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60, de Ga- ma & Silva. Os vestidos do Pavo Vende-se ricos vestidos de grosdenaple preto ri- camente bordados a vellido pelo barato preco de 405, sendo fazenda que sempre se vendeu a 1005 e l-'Oi ; ditos de cambraia brancos ricamente bor- dados a croch, sendo proprios para baile e casa- mento a 10, 15, 20 e 305; dilos de la com lindas barras a 18 e 155; isto na loja do Pavo ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Grande pechiiidia | coui toque de avaria ua loja e ai'niaxeui da Arara ra da liu- perairlz n. 5G de Loureneo P. vi. Ciulmares. Veude-se i mu toque le avaria. Vende-se madapolo ingle; com pequeo to- que de avaria por 65300 75x85, algodozinho a 45500 e 55, cambraias lisas finas a 35 c 35500 : na ra da Imperatriz loja da urara n. 5i>. Vende-se faieudas limpa; liaralissiaias. Vende-se chitas linas (ores feras a 240 c 280 rs. o covado, dilas francezas inas cores fixas a 320, 360 e 400 rs. o covado. p irguro de linho pa- ra vestidos de senhora a 280 o covado, riscado francez para vestido a 280 o ovado : na loja da Arara ruada Imperalriz d. 50. Fazendas proprias para sei horas e meninas. Vende-se gollinhas com boliiozinho para senhora e meninas a 200 e 320 rs., manguitos de fil e cambraia enfeitados a 500 rs., manguitos e gotlas para senhora a 15 8 15280, camisinhas bordadas para senhora a 25. ditas bordadas no colarinho e punhos e grvalas muito finas a 45300 e 55 : s a Arara ra da Imperatnz n. 56. Principia a Arara veiler as colchas. Vende-se colchas avelludadfs para cama a 85, ditas de linho alcochoadas a 5., ditas de fuslo a 55, ditas de damasco a 45, ditas de chita a 25 : na loja da Arara ra da Impeairiz n. 36. Arara vende cassas i 210 rs. Vende-se cassas francezas l.nas a 240 e 280 o covado, organdys finos a 240. 880 e 220 o covado: na ra da Imperatriz n. 56 loj. da Arara. Arara vende cortes de case nira prela a 3$. Vende-se cortes de casemira preta para calcas a 35, 35500, 45 e 55 : na loja d; Arara n. 56. Grande sorlimeuto de fazendas prelas para a qua- resina. Sedas, grosdenaple, pannos finos e rasemiras. Vende-se grosdenaple preto para vestidos boa fazenda a 15400, 15600, 25, 25400. 25600 e 35 o covado, sarja hespanhola de seta, panno lino preto ; a 15600, 25, 25500, 35 e 45 o covado, muito su- j perior rasemiras prelas finas a 25 e 25400 o cova- 1 dn. merino fino a 25500 e 35 dito de cordo a 25500 o covado : na ra da Imperatriz n. 56. Arara vende madapolo francez a i,>. Vende-se madapolo francez entestado a 45 o 45500, bretanha de linho, hamburgo de linho para lences e s:roulas a 440, 500 t 640 a vara, bra- mante de linho de 10 palmos de largura a 25 a vara, brim pardo de linho a 801 e 15, dito bravico a 15. 15280 e 15400 a vara : na ra da Impera- , triz n. 56. Arara vende lazinhas para vi stido a 210 rs. o covado. Vende-se lazinhas para vestidos de senhora a ! 240, 280, 320, 400 e 500 rs. o covado, casemiras ! lisas proprias para capas de s?nhora a 15800 o covado : na Arara ra da Imperatriz n. 56. Arara vende fuslo a 500 rs. Vende-se fuslo de cores para roupa de meninos calcas e paletots a 500 rs. o co\ ado, gana france- za escura e clara para calcas e paletots a 440 rs. o covado: na ra da Imperatriz n. 56,loja da Arara. Itoupa feita da Arara. Vende-se paletots de brim de cor a 25500 e 35, ditos de meia casemira a 3550C, ditos melhores a 45500 e 65, dilos pretos de panno a 5f, 65 e 85, ditos de casemira tina e riebrun lados a 85 e 105, dilos pretos de alpaca a 35500 f 45, calcas pretas de casemira a 45500, 35. 65 e s5. dito.- de meia casemira, ganga e brim a 25 e -.!5500, ditos finos a 35500, ditos de brim branco a 35 e 35500, ca- misas francezas a 25, .25500 e 35, seroulas a 15600, ditas de linho a 25 e 25'iO. cohetes a 25 e 25500 : na ra da Imperatriz a. SO. Baldes da Arara a 3. Vende-se baloes crinolinas de 20, 30 e 40 arcos a 35, :I5500, 45 e 455OO, ditos de madapolo a 3500O, ditos de musselina a 45 : s na Arara ra da Imperatriz n. 56. Sedinhas a 500 rs. Arara vende sedinhas de listrinhas para vestidos a 500 rs. o covado, ditas finas a 800 rs., la Ma- ra Pia com 4 palmos de largo e palmas de seda a SOO rs. o covado : na ra da Inq eratriz n. 56. Arara vende cambraias de cancinhos a 2>50O. Vende-se cambraias de carocinhos para vestidos a 25^00 a peca, cortes de cassa franceza a ?5, r>- bertores de pellos a 15 e 15600 : na ra da Im- peratnz n. 56. Arara vende os corles de riscados francezes a 35- Veude-se cortes derivados francezes com 14 covados a 35 o corte : na ra da Imperatriz n. 56. Arara vende os soiilenibarques. Vende-se soutembarques prcKs muito ricos, ca- pas compridase manteletes de superior qualidade a 225 e 255 : s a Arara ra da Imperalriz nu- mero 56. j LOJA DO BEIJt FLOR. Una do Queiniailo numero C3. Cravalinhas.para senhora. Vendem-se gravatinhas dediv< rsos goslos mais moilrnos a 720 e 800 rs. : na r ta do Queimado, loja do beija-flor n. 63. Filas para dehrum de vestidos. Vendem-se fitas para debrum de vestido de linho com 12 varas a 400 rs. a peca : na ra do Quei- mado, loja do beija-flor n. 63. I'cutes Iravessos. Vendem-se pentes travessos de caracol na frente de borracha a 500 rs.: na ra do Queima- do, loja do beija-flor n. 63. Papel beira dmiraila. Vende-se papel beira domada a 15200 e 15300, dito de cor de beira dourada a 15100 : na ra do Queimado, loja do beija-flor n. 63. Anvelopes. Vendem-se anvelopes de diversas qualidades branco a 800 rs. e de cor a 640 r;.. para cartas de visita a 400 rs., preto a 720 rs. : na loja do beija- flor na ra do Queimado n. 63. tollas de aljfar. Tendo recebido voltas de aljfar com ernzes de pedra imitando a brilhante venle-se a 15 cada urna : na ra do Queimado loja do beija-flor n. 63. Camisas de meia*. Vendem-se camisas de meias muito finas a 15200 e 15300 : na ra do Queimado, loja do bei- ja-flor n. 63. Enfeites de fila. Tendo recebido enfeites de lila prelas e de co- res mais modernas que se esto usando a 15 cada um : na ra do Queimado, loja d j beija-flor n. 83. lila de la preta para debrum. Vende-se fita de la preta para debrum rom 10 varas a 900 rs. a peca : na loja do beija-flor ra do Queimado n 63. Fitas de linho para bordar vestido Vendem-se fitas de linho para bordar vestido ou roupinho de meninas com 40 varas a 640 e 800 rs. a peca s luem tem hja do beija-flor ra do Queimado numero 63. Botos de uiadrepe ola. Vendem-se boles de madreperola mais moder- nos que tem vindo para punhos le senhora a 320 rs. o par : s quera vende por este preco na ra do Queimado, loja do beija-flor numero 63. Fila de velludo para bordar vestido. Vende-se fita de velludo preto com 10 varas a 900 rs. a peca : s quem tem por este preco a loja do beija-flor da ra do Queimado n. 63. Fila de velludo bordada. Vende-se fita de velludo preto bordada de di- versos gostos e mais modernos proprios para qua- resma : s quem tem i a loja do beija-flor ra do Queimado n. 63. Franja prela. Vende-se franja preta de diversas larguras para enfeitar capas ou manteletes os mais lindos gos- los que se pode encontrar : na loja do beija-flor ra do Queimado n. 63. Facas e garfas. Vendem-se facas e garfos de. halanco de 1 bo- tao a 55500 a duzia, ditas de 2 I toes a 65400 : na ra do Queimado, loja do jeija-flor n. 63. Dminos. Vendem-se dminos muito finos a 15200 e 15400 : na loja do beija-flor da na do Queimado n. 63. Visporas. Vendem-se visporas muito fina; a 800 rs. : na ra do Queimado, loja do beija-llor n. 63. Capas chales e mantelletes. Vende-se pelos precos mais razoaveis possivel os objectos cima mencionados, b m como um sor- Omento completo de moriantique, grosdenaples, sedas lavradas tudo fazenda prela propria da esta- co, vindas pelo ultimo vapor da Europa : na ra do Queimado n. 40. POK MENOS DE DEZ POR CENTO. CONSERVATIVO DE .IOAOIIH NIJtlAO DOS SAWTO& 23Largo do Terco-23. O proprielario deste armazem de raolhados vende os seus ja bem conhecidos gneros meira qualidade por meuos de dez por cenlo do que em oulra qualquer parte, garantindo- or qualidade. Vinho das melhores mai Manteiga ingleza flor, dem franceza. Banha de porco refinada. Veltos de spermacetc. dem de carnauba. Caf bom do llio. dem superiwr do Ciar. Toucinho de Lisboa. Cha de diversas qualidades. Queijos novos do vapor. Milho alpista limpo. Nao se diz o preco para nao espantar. S. Sabo de diveisas qualii , alidades. Chouricas muito novas. Arroz de diversos pregos. Ser^eja das melhores marcas. Sardinhas de Nantes novas. Genebra de laranja superior, dem do Hollanda marca Gallo. Phosphoros do gaz. Bolachiiiha ingleza em barricas. Passas muito novas. Figos de primeira qualidade. Biscoutos c bolachinhas de soda. Charutos de diversas qualidades. Gomma deenpommar alva. Charutos de diversas qualidades. Alm dos gneros annunciados existem outros muitos que enfadonho menciona-!os,a d&fiet- ro contado. 4 AGUIA BRANCA recebcu: Sapatinhos de setim branco bordados pata p- tisados. Meias de seda branca para o mesmo lim. Mu bonitas e delicadas louquinhas enfcilsdas para dito. Pulseiras c voltas de coalas brancas para BcalH ras e meninas. Fita branca e preta de borracha, com divinas larguras. Transelins de borracha sonidos em cores. Trancinha prela de la, e outras trancinl r.s do la de gosto novo e mu bonitas para enfeites. Enfeites conservadores para senhoras. PAPEL IMLEZ almajo e de peso. Alem do grande sortimento de papel greve e ou- tras muitas qualidades, que constantemeie se aeham na loja d'aguia branca, faz-se notavel | ela supenoridade de qualidade o papel inglez ai;r.;.-so e de peso, que acaba de chegar para a dita loja ; um e outro sao mui encorpados e de un. 1- do lustroso e maeio, que na verdade a' odos :igra- dam. As resmas daqnetle tem 480 foiias, e as deste 500, e custa cada orna 85. Tambera mo da niesnia qualidade e de tamanho pequeo, eme. i- xinhas de 100 folhas, tanto liso como beira d. via- da, distando este 25, e aqnelle 15200 a eafxlflta. J vem pois os apreciadores do bom papel qoe dirigindo-se munidos de dinheiro >eio bom li- dos : na ra do Queimado, loja d'aguia branca numero 8. MOVOM PESTES de concha. Chegaram novos e bonitos pentes de eonefaa, sendo de tartaruga, massae dourados; agora, t 's, dirigirem-se com dinheiro ra do Qoeimsilo, loja d'agnia branca n. 8, antes que se acabem. TODA ATTEH.40 AO VIGILANTE. Costodo Jos" Alves Guimaraes avisa ao respei- tavel publico e aos seus freguezes, que achando-se as obras da loja do Vigilante concluidas, e achan- do-se as ponas abenas a concurrencia do res- peitavel publico, para assim apreciar o novo gallo que se acha no espacoso e alegre campo, guarne- cido das lindas flores e muitos muros objectos de bom gusto, que tanto saslisfeilo se acha, aprsenla o novo cauto, chamando pelos seus freguezes que venham ver para crr, que s assim podero apre- ciar, e acharo um grande sortimento de fazendas tendemos miudezas. tanto para pro-so como para relalho, que lodos scro sonidos a vootade, mesmo qualquer freguez de fra que nao possa vir a esta . I praca c queiram dirigir-se a este csiabelecimento : fazendo seus pedidos por meio de es ras, e pode-: j r faier boas compras feita? nesta praca, como dos que recebe de toa propria conta, como dos que recebe de constgnaces. Fitas. Fitas lavradas de lindos padres de ns. 7 30 a peca 25000. Gorros e bonetes para menino de 15500 a 25000. Touquinhas muito lindas para baptizados 15000. Manguitos, camisetas 35000 e 45000. rtilinhas e punhos bordados 15-100 e 25000. Gravatinhas muito chique de 15000 at 25000. Flores as mais finas do mercado de lodas as qua- lidades. Rntre-meios c tiras bordadas. Caixinhas de costuras. Caixinhas para voltaretc. Caixas de tartaruga, brancas e pretas. Casearrilhas pretas e de cores. Franja preta, larga propria para mantelete e para capa. Filas de la'e de todas as qualidades para de- brum. Meias de seda e de algodo. Bandejas de lodos os tamanhos e as mais finas que p le haver ueste mercado. Vollas e brincos prelas. Papel amisade de mozinhas c de cutas quali- dades. Sabonetas de todas as qualidas. Perfumaras dos melhores autores. Espelhos c locadores de todas as qu; lidades. Transparentes muilo lindos para janellas 65- Pentes de burracha para desembaracar. Dilos fingndo caivetes. Dilos de tres faces. Ditos de rnarfim e outras qualidades. Dilos para atar cabello, tanto para senhora como para menina. Tesouras muito finas c grossas. Papel almaco lino, assim como muitos outros objectos que se tornara enfadonho annunriar. Enfeites para as senhoras. At que chegaram os minios desojados enfeites eom lacinhos de fitas para senhora pele barato pre- co de 15500. S no Vigilante, ra do Crespo n. 7. *** wmmm ***** rlioja do barateiro a'rna lo Crespo h. 1. Fazendas baratas. Para acabar. -0 Chitas francezas de cures seguras de 280 . a 4(X) rs. o covado. Organdys de cores a 240 rs. o covido. ' Camisinhas e manguitos muito eafeta- tados a 4-3 ludo. Camisas a mosqueteiros (ou corpinhos) a 55. B Las |iara vestidos boa fazenda de 360 a 800 rs. o covado. m Mimosos vestidos japonezes de oigandys *J differentes pre;os. 3R Bicos cortes de vestidos brancos bordados ^# -de 125 a 155- ^ Wk Grosdenaple preto bom de 15800 a 25200. M Musselina de cores fazenda qne tem toda *^| applieaco a 460 rs. o covado. JS Esccezes para vestidos com 5 palmos de ap largo a 700 rs. o covado. 5} Fil de linho liso e bordado a 640 e 800 JS| rs. a vara. 'M Leos de seda de cores perfeitos de S 15600 a 25- , m Bramante de linho com 20 palmos de lar- m go a 25200. t*5 Cambraia branca com salpico a 640 rs. jR Chales de merino fino liso estampados de 45, 35, 65, 75, 85- c Mimosas cassinhas de cores finas para Wft vestidos a 400 rs. o covado. M Baldes de arcos inglezes de 25590, 35 B e 35500. W Chales muito finos e lindos padroes a 800 Sfej rs. o covado. S E outras muitas fazendas. m Muito baratas para acabar. mmm mmm AGENCIA DA FNDICO DE L0W-M00R. Ra da Senzalla nova a. 42. Neste estabelecimento contina a haver um completo sortimento de moendas e meias mociidas para engenbo, machinas de vapor e tachas de ferro batido e coado, de todos o tamanhos para ditos. Arados americanos e machinas para lavar ronpa: em casa de S. P. Johnston & C, ra da Senzalla Nova n. 42. GAZ GAZ GAZ Sor proco reduzMo. -se gaz da melhor qualicude pelo pre;o de 405 por lata de 5 gales: no ar- mazem do Caes do Ramos n. 18 e ra do Trapiche Novo n. 8. FRASCOS com gomma arbica dissolvida : vendem-se na ra do Queimado, loja d'aguia brama n. 8. Fivelas com pedr asno- vo sortimento. A aguia branca receben pof esse ultimo vapor um novo e bello sortimento das procuradas lillas com pedras, podendo assim salisfazer a todos que dellas precisarem, urna vez me appareea dinhei- ro : na ra do Queimado, loja d'aguia branca nu- mero 8. COPOS COM B4- N1IA. A aguia branca acaba de receber os hem c::.l.o- cdos e apreciados copos com banha, os quaes 1S to sendo distribuidos com aquelles pretenuer.b s que coniribuirem rom 25500 vista : isso na rea do Queimado, loja d'aguia branca n. 8. MIJITO BOAS tElAS para seuboras e meninas. A aguia branca receben mui boas meias france- zas, de fino ice do e fio redoudo, o que as tornara de immensa duracao, porque muito eonvm, afnMr mesmo custando 7 e 85, como se estn vndeme a dinheiro vista, na loja d'aguia branca, ra du Queimado n. 8. ____ ______________ _ :;**"* Vende-se a propriedade denominada Mallez, fita na freguezia de Tracunhera da comarca de Naza* reth, com uina legoa de frente e meia e fundo, o proporces para nella se levantar um bom enge- nbo de fazer assucar, sendo que actualmente rea- de ella mais de 1:0005 que pagam os inorad que tem: quem a pretender entenda-se nesta pra- acom o Sr. Antonio Jos Leal Res, na ra ora deia do Recife n. 47. Veude-se alpaca pela a 501) rs. o cavado. Vende-se alpaca preta para vestidos a 500. i ij% 700 e 800 rs., fina de cordo a 800 rs para pa'e- lot, princesa prela a 800 e 640 o covado. bom1 na preta fina a 15400 o covado, lazinhas pr ti para senhora que esto de luto a 720 o covado : na ra da Imperatriz n. 36- A loja est aborta at s 9 horas da noite. ESCRAVOS FGIDOS. Airiruacii Fugio no da 13 de marco corren te, o escravo crioulo de nomo Manoel, de idade 40 annos, esta- tura regular e gordo, pouca barba, pescoco cuito e difcil de mover-se, falla fanhoso e anda de al- Sergatas ganhando na ra : roga-se as nitor! la- es polieiaes e capitaes de campo a captura dcllt e entrgalo ra da matriz da Boa-Vista sobrado1 n. 26, por cima da padaria ou a ra do Imperador n. 45. tercero andar, que se gratificar. Fugiram do poder de Francisco Jo.- de Sou- za, morador na freguezia do Bonito, os escravos : Rufino, pardo, baixo, sem denles na frente, com a cicatriz de um talho na testa sobre o olho direito, toca viola, falla descansado, idade 35 anuos, ptwtt mais ou menos ; Candido, crioulo, de idade 22 sa- nos, bastante barbado, olhos esbranquieados, sabe) lere cscrever pouco ; ambos fugiram no da 15 t fevereiro prximo passade. Consta que Utos es- cravos andam nesta cidade e seus arrabaldes Ira- balhando de jornal, e que se dizem livies : r< r 1- se, portanto, as autoridades polieiaes. capaesde campo e soldados urbanos a apprehenso dos mes- raos, e que os enlreguem na ra de Santa Thercza n. 38, onde se recompensar o respectivo trabaltuj. /tusentou-se da casa de seu senhor a esrrava Luiza, no da 5 do correle, do lugar d.> Jang, adiante do Rio Doce, erioula, idade de 40 annos, pouco mais ou menos, cor fula, alta, sorra do cor- po, com urna cicatriz no rosto, de um dente, os ps grossos, estava em uso de remedios, e anda aduea- lada, levou vestido de cassa branco e panno fln preto : roga-se a quem pegar, levo a ra Direir tan. 69, nadara de Antonio Alves de Miranda GuM maraes, ou no Jang, a entregar a Jos Martin Lopes.________________________________,________ - Acha-se fgida a escrava Maria do Rosario, erioula, idade de 50 annos, pouco mais j u menos, baixa e gorda, tem o dedo grande da mao esquefj da de menos por cansa do nm panaricio, f esrra- va do senhor de engenho Sant'Anna, tem irmof em Santo Amaro de Jaboatio para onde se Aet fia que fosse : recommenda-se s autoridades poj liciaes e capiles de campo; e quem a pegar leve-a ra da Senzalla Velha n. 94. Diario de Pernambiico Hexia felr 18 le Mareo de Mftt. f A LITTEHAT.RA. 0 QUE VIE PELO MUNDO. so. Todava, para abrir os olhos aos mais obceca- Com quanto tenha pouca sympathia por Al.) E' para mim um grande pr.zer veros meus dos, ordenou-se e comeca-so a verificar a oceupa- monto, devo dizer que elle se conduziu bera n'es. valentes soldados commandados por um chefe t;io 0o das principaes cidades do Holstein pelas tropas tas circumslancas. Anda se alo sabe como Mar- celebre, lio experimentado, e que en Matoco pes- prussianas, sem aowrisaclo da dieta, e sefli alten- quez, que um dos sustentculos do partido cien-' soalmente. Elles ho de recordar-se das palavra; der os protestos dos commissarios federaos. Pelo cal, tomou todo este negocio. E verdado que fa_ que Ibes dirig quando parliram e rvalisaram em Os ltimos acontecimentos do Holstein, relativos m quanl0 uca suspensa ro,rIll execueio deste I chama-lo razo. bravura, perseveranca e dedicacao com os seus cccupacSo do Aliona, Kiel e Nuiniunster pdas novo act0 de viojencia; mas basta tor-sc coneca-1 t Duas deligenelas que vinham do interior foram nios prussianos; hao de tornnr-se dignos, n'uma do, para advinhar os projeclos, que bao de reali- assaltadas e timbadas ; nao tomos pois novillajes, nobre fraternidade, e unindo as suas forras, da A ultima fui o ataque do Soledad pur iOO buinens ; satisfagan o do reconhecimento dos soberanos ami- alguns soldados quecstavam na deligencia mala- jos. Agradeccndo-vos anticipadamente a vossa sar-se qualquer da. Que fazem os estados confederados? Ser i.... as piu ncaflo soldado? daSa- xoni i c do llaiinuver. a de ;p ito dos protestos dos rus 'deraes, causaram vivo descontenta menl > na raaisr parte dos estados secundarios di Ule na.ha, euj .s governos julgam a sua honra, a >IOSs,vel U,, tlo arechal Wrangel. s^s d.reitos? Sena o cumulo da dograda5r,o; e nao deve perder-se um instante em obliterar os l'.ua queso avalic o antagonismo dominante no. erros do passado, e em garantir a seguranca do qat M apir- rato associados para mudar as con f.urvr. S- ha um meio de salvar a honra da na- iticas dos ducados, julgamos a proposito ^ c a $na E imltjl reeordar-thes anda urna vez transe rever alguns documentos. 03 deveres do patriotismo, da justica, do proprio Comniando em cliefe do exercito alliado, quar- nteresse. Todus lnes aconselham a mesma cousa. le general de l'leusburgo. em 9 de fevereiro do j f q povo allemao espera que um txerto federal, . GomspoBdeado ao doaejo manifestado por asss forte para repellir a iUegatdamt e a violen V. Ec., lento a honra de participar-llie que, pan. <-;, entre no ducado de Holstein o mais breve possi- bem da saguranca e daliberdade das operacto fv/. Tela comraisso central, o presidente, S. reunido da Prussia e da Austria, bario de Wran- gel, tem a honra de fazer a seguinte communica- cao ao rommandaute em chefe das tropas dna- marquezas, no ducado de Sehleswig. N'uma nota entregue, a 10 de aneiro cor- rente, pelos enviados da Prussia e di. Austria, de que o abaixo assignado lein a honra de juntar a copia, dirigiram os dooi mencionado.- generaes ao governo dinamarqnez, um convite para renunciar a constituirn de 18 de novembro illimo, coffl- niuin ao trino da Dinamarca e a> ducado de Sehleswig. e |iara estahelucer o siatu quo ante- ram 3o homens do inimigo ; nos perdemos 12 ho- recelo benvola, sou vosso an^COado.-fVtc*S- /^^ (,..0 (.iinv|e f( ^^ pQr uma noU niens. a |.rimeira vez que .-e da uma consasc- coJose. j de 18 do mesmo mez, do ministro nos negocios Militares, e para mim de absoluta necessidade fa- zer enllocar quatro batalhes dos reforcos do excr- cito alliado, que teem de atravessar o Holsteiu, un ni Allo:ia, dous em Kiel e um cm Neumunster. Ao mesmo tempo, rogo V. Exc. se sirva, com a solicitudc de que j tem dado tantas pro vas, por a dispos eio deesas tropas os edificios proprio* rias para 0 Scnleswig n.-l0 uevjam do modo ,|gum l>ara oseuaqaartelainento.~0 feld marechal II ran- 1)ri,judicar a oceupacao executoria do Holste.in, e a r 7. -Ao general soxonio de Balee, eommaudanlo administrado federal desse paz, e quo as instruc- em chefe das tropas da execuco federal. c(ies (H coramissarios feJeraeSi definidas em sessao Ao feld marechal Wrangel.Aliona, 11 de fe- de 22 de Janeiro e approvadas pelos dous governos, Muller. . i Na ultima sessao da dieta de Francfort, o representante da Saxonia dsse : Posto que os altos governos da Austria e da Prussia promettessem. em sua declarado de 19 de Janeiro passado, que as medidas julgadas necessa- \eiciro de 1861Em virtude das instruccSes que M da dieta federal, cumpre-me recusar absolu- tamente a permissao para o estaciona ment noter- ri'.crio do Hols'ein das tropas commandadas por V- Bkc. Os pontos que V. Exc. indica acham-se, ou i oceupados pelas minbas forjas V. Exc. re- itbcr um oflicio mais extenso sobre o assumptc -DeHake. Lxposirao dos comttti.isariot fedcraes.Mtoni, 13 de fevereiro de 18G4.-A entrada do dous bata- Uto '.s prussi iuo em Aliona, que leve lugar hontcm boje, excitou em toda a parte tal impressao. qu nos julgamos ohrigados a fazer conheccr o verda- dero estado das cousas. Quando, antes de lion- lem.o feld marechal baro de Wrangel, annunciou ;m offlcio dirigido ao tenente-general de llake, i orcupacio das cidades de Aliona, Kiel e Nemun<- ler, por tropas arussianas. o commandante das for - i;as de execueio federal, bem como os commissa- rios federaes, infrascriptos, declararan! mui positi- vamente, que se oppunham a esse arbitrio. Em eonsequencia, o feld marechal Wrangel partlcipou i\ ccrlo, que pedira novas instruc^oes ao seu go- verno mas persistiu as suas iatencoes, cm qu.u- ,.o nao chegavam essas instrac^Oes. Deliberacao 13o sorprendente nao pode ser pre- vmida |>or ulteriores coramunicagoes, porque oni balalhao prussino s ordons do general de Revea entrn houtein em Aliona, sendo logo seguido de outro. Os commissarios federaes nao podiam de - :iar de reconhecer nesse acto uma violencia, em tuio contraria is declaracoes anda ha pouco feitas lelos gabinetes de Vienna e de Berlin, at porqus i instruccio federal, que recoberam a 22 de Janei- ro, dizia expressamento que a oceupacao directa ilos territorios holsteineies ticaria reservada s tre - pas federaes. Para nao levar as cousas ao extremo, os corr- missanos federaes limitaram-se a redigir o protes- to aunexo, e a !"aze-lo entregar ao general deRaven. oxhortando a muniripalidado de Aliona a assnmir- a respeito das tropas prussianas, uma altitude eot- respondente a sua apparicao n5o justificada, e ao mesmo lempo endereearam queixa formal alia dieta federal. c As decisoes que ella adoptar a semelbante re pcito sao esperadas, e apenas cheguem, sero logo publicadas.le Kanneritz.Nicper. Protesto.S. Exc. o eld-marechal Wrangel, tendo, a despeno das seguran cas e declaracoes apresentadas na quinta sessao da dieta federal pe- los uiuito altos gabinetes de Berlin e Vienna, an- nunciado, por olicio dirigido S. Exc. o lente general de Hake, a oceupacao de Aliona, Neumun; ter c Kiel por tropas prussianas, nao s os com DMSsarias federaes, como o general commandante das tropa s de execuco, manifestaran! opposicao esso proposito O feld marechal Wrangel respon- de u, cerlo, que faria constar seuielhanle opposi- Vao ao seu governo, poro que at ebegar deciso sobre o assuuipto, a sua ordem seria executada. Nestes termos, achando-se a oceupacao em com- pleta eontradicco com as instrucedes ex|eddas n 32 de Janeiro passado pela presidencia da dieta fe- deral, e que diziam, entre oulras cousas, que a oc- copacao permanente dos territorios holsteinezes II- cava exclusivamente reservada s tropas federaes, nao nos resta, animados como estamos doempenho de evitar quanto possivel graves conflictos entre as foreas federaes e prussianas, seuo protestar :=o lemnemenle, como fazemos pelo presente acto, con- tra a orcuparo de Aliona, etc.. reservando altr. Aleta federal as dccises ulteriores sobre o assump- to.E* copia aulhentica. Aliona 12 de fevereiro de I8G4.De Ka'nnerilz.yieper. Proclamarlo da commissiw central aos deputa- dos allemes aos differentes comits t associaroes de auxilio do Sclilesu-ig-Holstein.Francfort, 14 de fevereiro de 1864.O annunciado augmento do exorcito auslro-prussano nos ducados, realisa-se agora. Como nao necessario contra os dinamar- queses, o verdadeiro intuito nao pude ser duvido melliante. lina carta de Copenhague Iranscreve o se- t De ordinario, a diligencia s era atacada por guile como epia da carta congratulatoria 'diri- saltoadores, vnte ou trinta quando muilo, cuma gidaao exercito dinamarquez e volada unanime- pequena escolt a era sufflciente, em quanto que nes- mente pelo rigsduutj (corles.) ta vez se reunirn para dar este golpe duas guer- Q DanneWerkc fui abandoi ad Esla nolicia rilhas, a de lamanl.pos e a de Nonata. Quando sori)rtlndeu e a(11jgiu 0 rj daa Co,n|ud a 3(,a recebeu esta noticia, o general Ne.gra, f, marchar conan(;a |)0 fuluro n0 M ^^ am ^^ a que tem no exercito. inmediatamente uma columna para S. Joao del Rio, mas nao certo que possa alcancar os bandidos. c Segundo as ultimas noticias do interior, com data de 29 de dezembro, o general em chefe eslava a unas vinle leguas de Guadalajara. o general Do- nay, em Zamora, perseguido de Braga, o general Castagnry em Aguas Calientes ; oceupa Guanajate, o general de Potos. Os membros do tribunal supremo foram no- meados hontem ; ainda nao posso dizer qual a impressao que produziu no publico ; hei de faze-lo prximamente. A Patrie, a proposito da reunio que devia cf- estrangeiros de Dinamarca; e como depois nao fui denegada a consiituico, chegoit por conse- quencia o caso previsto na dita neta, a as duas po- tencias allemaas veinse obrigadas a empregar os molos de que aleuden para eslabeleeer o ttalu '/o, e para assegorar os direitos convencionaes do ducado de Sehleswig. Xostas cireumstaucias, o abaixo as wig com as tropas prussianas e austracas debaixo do seu cumulando, e de tomar a aJniinisliaeao provisoria do ducado. O abaixo assignado, tendo a honra de infor- mar desle farto o commandante em chefe dina- As tropas dnamarquezas foram obrigadas a evacuar o llolsten, sem dar urra aceo, expostas ao despreso do inimigo c da pnpulaeo. mas a sua retirada foi elfecluada com digna srenidadee em narquea, pede-lhe que se digne fazer -Ito saber se nerfeila ordem. tem ordem para evacuar o ducado de Sehleswig, dnamarquezas as fren- entes o coronel \Kmard *reito 'eve por seis semanas de soffrer! !!!*/*"*.? af ,roPas '" . '. o i fro, fadigas e privacoes, mas conservou-se digno ''asaaquuiie ducado, eral Mejsa esta em S. Luis de s ~ olr,aDdu com avidez para os dias de con- a,,:"v' *ss,n aP,0V UjCl0S_ |k) esta occasiao para manifest reservassem s tropas federaes a exclusiva oceu- pacao do territorio holsteinez; os commissarios fe- deraes participam nao obstante que a Prussia Ihes notificou a oceupacao de Aliona, de Kiel o de Neu- munster, oceupacao verificada apesar dos seus protestos. Por conseguinte, o representante da Sa- xonia foi encarregado pelo sou governo de protes- tar solemnemente, e de reclamar contra essa medi- da, contraria a premessas solemnes, sem licenga da dieta, c propoe: < Que a dieta federal se digne reclamar contra semelhante oceupacao, de pedir o cumprimento das promessas cima alludidas, e de tomar todas as medidas propnas para sal vaguarda da sua consideraco, o desgnadamenie que chame s armas as reservas ulteriores, previstas no accor- do federal de 2 de Janeiro, reservas que s devero ser composlas de tropas do 7* e8*corpos do exercito federal. c Os representantes da Austria e da Prussia disseram-se autorisados a declarar, em nome dos respectivos governos, que do offlcio do feldiraare- chal Wrangel, das participarles do general Hake, e dos coramissarios federaes, nao consta que hou- vesse intengao de violar as declaracoes feitas pelas duas potencias germnicas dieta as sessoes de 19 e 22 Janeiro. S se tratava, em definitiva, de regularsar o itinerario das marchas em alguns pontos das principaes lnhas de communicacao do exercilo. t Por conseguinte, os representantes leem a honra de requerer dieta federal, que encarrogue o tenente general de Hake de enlender-se co m o commandante em chefo do exercito alliado para regular a questao. As duas reclamacoes foram remettidas com- A guerra prmcipou e nos encontros que t- veram lugar todos llzeram o se i dever e llcaram firmes debaixo de fogo. c O ngsdaag dinamarquez d os seus louvores ao exercilo diuamarquez. O Dannewcrke est abandonado, mas o rigsdaag nao ha de perder nun- ca a coulianca que tem no exercito dinamarquez, fectuar-se no da 17 do crrenle em Wjrlzburgo nos seus lllhos e irmaos, nos dannewerkes que faz as seguintes consideracSes : exisiem. Viva o exercito ! n __ l. a- l"Ogo que as circunstancias o permutara, o Os ministros allemes deven ter coraprehend.. exer^ de marcnar para a fro|11^ rom 0 au. do que vae passada a poca das deliberaroes, e que x|0 dt Deus, a favor do seu re c da patria. Con- demora das negociaees de governo para gover- liamos em Deus, no espirito di povo, e o Dosso ' no deve succeder-se urna aeco poltica enrgica-1 exercito, que tem o mesmo espirito. | A Prussia e a Austria, pela sua intervengo no j Sehleswig e pelo roinpimeoto inmediato das hosti- eita ao mesmo ten- tar aoommandante nchele dinamarquez a seguranca da sua distitic- ta consideraco. Em seguida publicamos a nota a que s re- fere esta communicacao do marechal Wran- gel : Os governos d'Austria e Prussia conceberam a esperanca de que a constituicao commum Di- namarca e ao Sehleswig. sanecionada em 18 de novembro ultimo por S. M. el-rei Ciristiano IX. e que deveria ser posta era vigor no l" de Janeiro de 1864, fosse derrogada antes de cregar aquelle praso. Ma> asta esperanca nao se reabsou. No I." de Janeiro desle anno a constituir! entrn legalmente em vigor, e a encorporaeo do lidades taro. sao do duque de Augustembiugo nos ducados da no-allemes ; e anual, a conservaeo contra os de- est cubera por duas paites que defendem as avancadas.. A posico de Frrderiria porassim dizer ana- loga a de Duppel. All est a cidade bem forti- ficada que assegura a passagem para a ilha de Fuhnan O ultimo baluarte da Dinamarca contra o ini- migo a cidade de Co.euhague, como poni de deposito para o exercito, esquadra, e loda a quali- dade de material de guerra. Pelo lado do mar est perfeilamente ao abrigo de qualquer alaque, mas esla mal defendida do lado da trra firme, onde pava o prejeclo de levantar nina serie de fortes. Nao esian lo esses fjites anda construidos, Cope- nhague nao ten mais do que a importancia mili- lar na sua qualidade de deposito principal para o exercilo e esquadra. > A Europa, de Francfort, publica o texto de uma moeio que foi apresentada a dieta pelos go- vernos de Weimar, Meiningen e Coburgo-Gotha, a respeito dasuce^sso ao durado de Lauemburgo. Os referidos governos propoom . i I." Nao reconhecer neui Clirisiiano IX da Di- namarca nem o principe Fredertco de Schleswig- Sonde^burgo Auguslcmburgo, como duque de Lauemburgo; 2." Tomar, interinamente, em nome da confe- deraco germnica, a adminisiracao do ducado de Lauemburgo; fazendo-se isto immediataraente com forca armada, at que aquelle governo possa ser entregue por decisao da constituicao federal ao principe que livor direito inccesaao i 3." Mauter e proteger em geral os direitos le- gtimos dos principes allemes a sueceder no du- cado de Lauemburgo, e nao tolerar por forma al- guma qualquer violaco daquelles direitos. t Como se v, a lista das compca;5es e preten- dentes nesta complicada questao dos ducado?.aiuda se uo aclia completa. j lhes deraostraram os perigos da hesi- te dos seus deveres mandando as suas "congratu-i "" cuuiramuu em io.>:, unto para ^ 8 .laodesfraternaesao valoroso exercilo d.uamar- fd|cra9ao ert. anca, como a respe. da, dua .;, potencias anemias en particular, e provocou urna mu.tas asquestoes a discutir em Wurt-! (-, Tme ^^ Q B|_, SQbre Q (Speradl} sitoacio que nao poderla considerar se cono> ' zenburgo : e, em primeiro lugar, o direito de con- combate naval no Canal.Recebemos o seguinte federacao desconhecido no Holstein pelas tropas telegramuia de Plymoulh, datado de quarta-feira austro-prussianas. Vem depois o direito de succes- (17j s 10 horas da manhaa. < Esta maulia.! a fragata dinamarquesa flUMS- Juel acliava-se a seteinilhas de distancia do que- bra mar. navegaudo a vapore vela, sega indo pa- tojea dot estados secundarios, ou a annulaco de- ra osul, ha vendo uma brisa fresca do norte. A Unitiva, pela Prussia e pela Austria do tratado do fragata tinha enebido os seus palees de carvao. O jjj3j capilao Golleilt, respondeu cora candura a per- '. ...__, .... cunta que se Ihe fez, e annunciou que lencionava As ehberacoes da conferencia de \\ urtzburgo; Sapturar os brigues ausiriaco.-. itosf e Budn poder acaso produzir uma nova crise, e tornar I (que se achara nesle iwrlo) se os podesse apanhar mais profunda a divisio que aclualmeote existe en-1 ,res nilhas de distancia da coala de Inglaterra. tre as duas grandes potencias e os estados secun- i Al,n do naDviuS auslrii",os- es''10 neste porto duas 1 barcas de Bremenn e uma barca prussiana. O darlos 1 E' o que se pensa, o sobretudo em Ber" fin que isto se reeeia. Consta ellectivameule que o rei da Prussia enviou a toda a pressa Uresde ao Sr. de Beust, e d'ali Wurtzburgo, um de seus ajudantes de campo. O pretexto d'esla viagem promover a conclu- sao dura convenio com a Saxonia para a estada das tropas no Holstein, porm na reahdade o ge- neral de Manteulfel convidado a acalmar por no- ves prolestus a irritaco dos ministros dos estados medios. < Esta irritaco cresce de ponto em Darmstadt, a julgar )K>r uma votaco da cmara foi favoravel ao duque de Augustemburgo, achando-se a assembla itnpressionada pelo poucu respeito que a Prussia e ptenle commisso, 'para em tempo opportuno !a Auslria lee,n man,fes'ai10 PeJa dieta, volou que o apresentar o seu parocor.i governo garantisse os direitos da dieta, mesmo re- correndo a meios extremos. De uma correspondencia da Opituon Nato- nale extrahimos o seguinte : Dous fados graves acaoam de se passar no Mxico. A 31 de dezembro, o arcebispo laucou contra nos urna nova excommunho, mais violenta ainda do quo a priineira. Sinto nao poder enviar- Ihe o texto; por isso que foi prohibida a impres- sao desse documento, que muilo extensa. Ti ve A Gazeta dos Peaple de Berlin publica, os seguintes pormenores sobre a resistencia dos dina- marqueses : .segundo noticias particulares do Sehleswig, os dinauarquezes contiuuam a fortificar activamente aquelle ducado. era meupoderoorgiual; mas muilo pouco tempo, "!^U ulli,ni T7 ^! ""*'*' "" *'" para o poder copiar. levantadas sobre tr.edencksberg, mm.nencia si. Alm disso, o clero trabalhava de ha muito junto do tribunal supremo de justica, e os mem- bros deste tribunal maudaram, no da seguinte tuada s norias da cidade, e que.apezar dasuapou- ca exleusao, ha de ofierecer uui ponto de resisten- cia muito solido pelas disposicoes, que em si reu. aquelle em que appareceu a excoaununno, um ne e 1>elas battrias ^ a defendem" Es,as obras es- prutesto em quo se recusavam francamente a dar tao Pedos de reparos ede profundos fossos e ilgan- andatnento aos negocios relativos aos bens do ele- secom F'- ' Estes dous fados sao da mais alta gravidade. 8 Xem* foi cor,ada a es,rada de maneira 1ue Mr. Badin, que durante a ausencia do general Ba- se P0sa ,nu"Jar l^audo convenha pelo lado de saine, est encarregado da poltica e das nossas re- ScMei- Tomarara"se au mesmo lempo medidas para lacees com a regencia, nao hesitou um minuto em co,,r,r a reUrada' Pudo os reducl05 em communi" fazer uma proetanaoio e um decreto destituindo o! caao com a es,rada m,l'tar, que parte de Frederr tribuual supreno, tudo revestido com as assigna- cksuerg. dirigindo-se para o norte, atravs de um luras de Almonle, Salar e do ministro da justica. I bos,lUt- E"^ eslrada estende-se na direcco op- . Foi um verdadeiro pequen golpe de estado Posta a, Dnnnewcrke. no Mxico, que independentemente disto est mui- Ein conse1uenc,a estas disposicoes, uma ten- t tranquillo, por isso que os nossos adversarios ta,,va Para flanluear Dannewerke ielo lado d'Esie nao sao torneos para levantar francamente a ca- ncn,raria mui **>* didlculdades. Foi de certo Deca_ lem vista de uma semelhante eventualidade, que o . Contra o clero nao se tomou nedida alguma ;' f "era' Meza fez fortir"'ar ulli,namen,l! uma ilha a questao era bastante grave para de.xar de ser su- d Schle'' donde l>oi' bater a eilrada-deEckern jeila apreciaban do general em chefe. Creio que se procedeu bem, porque o clersperde-se cora um FOLHETIM. VELEICE DE UM LOVELACIO POR F. BE GRAMMONT. II (Continuaeo.) Dlabo I o rapaz est feroz I disse o marquez sonando. Qoem tal terla imaginado? Ests acaso certo que elle nao tenha querido gracejar comligoT Desgracadamente estou por demais certo di fcil aceomoda-lo I Entao, tneu caro, uma vez que elle esl as- sim disposto, podes dizcr-lhe que me resigno a cortar com elle o pesroco... Como I Consenlenas... Sem duvida : mas com una condicao, el- la, do apresentar-me, quando coraigo fallar, quaes o? motivos, que lem, lao graves, que facera com que un de. nos seja demais sobre a trra. Assira busca rnandar-m'o quanlo antes c. Tens razo, o nico meio. Elle espera-me a alguns pasaos d'aqui : nao urdar muito. A questao se querer vir... E' necessario que venha, faze-lhe ver isso. De outro modu, sou seu creado descarlo-me fa- zendo valer minba edade e a sua. _ Podas fuer isse. Espero com tudo que Ihe io fallara? com desdem, e que erapregars a anaior (locura possivel Que mal te faz isso? Fiea desramado lerei a prudencia da ser- peute e a mansidao do cordeiro. Sin, nao verdado ? Seria deplorave___ Pensa primeiro cm seu pac, esse bravo coronel, que le estima tanto.. .E eu, em que atroz pos eio BM vere I.. .Nao sabes seriamente, o que poderia ter assim desesperado esse moco? pierde n'uma grande extenso. E' pois fra de duvida, que os dinamarquezes esto preparados e semelhante procediinenU), emqaanto "que 7e"usa" Ique opf)0em forte resis,tncia as nossas WP. mos de rigor para com elle, elle apresenlava-se Quand os d,,z mil nomen,' ^ue devcm cl,c8ar aro- como victima e poderia desle modo reconquistar ra ao s,'nl"sw'B- vin'lo< do no""'e. se acharem ali, uma influencia que Ihe escapa lodosos dias ; dei- ^ ejerci dinamarquez estara reunido. Nao xemos que elle mesmo se suicide, temos ludo a P^era de certo resistir por muilo tempo aos esfor ganhar; aqu o nosso maior inimigo. cos combinados da Austria e da Prussia, mas pode f Agora reconstitite-se o tribunal supremo, es- causar-lhes muilos males. pero que se hao de escolher homens pertencentes O imperador da Austria dirigiu a seguinte ao partido liberal, onde se pode fazer melhor esco- carta ao general Wrangel, em data de 23 de ja- iba do que no partido reaccionario, que sustenta- neiro : mos desde que aqu chegamos, e que nem por isso t Meu charo eld-marechal general barao de gosia mais de nos. i Wrangel. prucedimentoda fragata lem causado aqu muito inleresse. l'm piloto de Plymuilh contratou lear bordo da fragata, por pouco einpo (para nave- lar entre o Lizard e Portsmoulh.) A iavegacao gue vae seguindo a fragata, leva-a a urnas 20 uii- qhas ao sudoeste do Eddystone, onde encontrara todos os navios mercantes que bem ou deseen o canal, mas se continuar no mesmo rumo ir a Brest.onde se acha a fragata prussiana Trthis (an- tigamente inglezaj encontr a r,ue os oftleiaes di- namarquezes constantemente so referan, desde a sua chegada Plymoulh no domingo. O Times publica tambera o seguinte tele- gramma. datado de Plymouth, na quinta-feira (18> s 10 horas da manha. < A fragata dinaiiianiueza biels-Juel, que sabiu d'aqui bontem de manha, estovo empregada acti- vamente todo o da, a uma peipiena distancia desle porto. Observou-se que deu caca dez ou doze na- vios, incluindo uma barca americana, iiue ia para Londres, a qud recebeu depois um piloto do ca- nal. N'uma occasio a fragata adiava-sc muilo a leste do porto, na direcco di Skart, emquanio uma das suas lanchas velejava entre o Eddystone e o Ramebead ao oeste. Duas lauchas da fragata achavam-se no mar, cada una deltas com 30 lio mens bem armados. O vento esteve norte ; urna pequea brisa. A fragata foi vista da cidadella va- nas vuze. Esta manha nao tem sido vista > Conforme as noticias de Duppel, o marechal Wrangel reconheceu pessoalmente, nos dias lo e lt, todas as obras de fortificar.7.o n'aquellas visi- nhancas. < A artlhara de silio mandada de Berln j ha- viachegado, e o alaque s lortiOcaojSes esperava- se que lena lugar sem muita demora. A guarda prussiana a que deve entrar primeiro era fogo, por nao ter ainda tomado parte cm aeco alguma. A esquadra dinamarquesa, conposia de doze na- vios de guerra, eslava ancorada junto da ilha de Alsen fora de (Souderburgo.) t Duas fragatas rouracadas a Absalo e a Wil- lesnoes, armadas com pecas rajadas de grande al- cance, e tres canhoneiras, tiveram ordem de tan- dear a distancia de 200 jardas de Duppel, para fa- zerein fogo contra as tropas prussianas piando for necessario. Xa ilha est organisada uma reserva co m grandes supprimentos de muni;es, bospitaes, e'c. Acha-se tainbem eslabelecida una carreira diaria de vaporea entre Alsen e Copenhague, Os habi- tantes da villa de Duppel refutiaram-se em Nord- burgo, na ilha. t Emquanlo uma parte do exercito prussiano. diz Constitutionnet, esta prosegutodo assuasope- racocs de sitio contra os infincheiramenlos de Duppel, que se achara defendidos por seis baia- Iboes dinamarquezes, urna forca dinamarqurza a- cha-se tambem concentrada em Freilericia, porto furtifieado da Jullandia na entrada septentrional do Pequeo Bel. Os Alliados, esperando encontrar grande resistencia em Duppel diz-se que tencio- nan sitiar tarabem Frederieia. t As tropas alliadas poden, eonseqoenlenente verse em marcha, estendendo se do sol para o nor- te na estrada de Apenrade, ao norte de Sehleswig, os Austracos avancaado para Hadersleben, Zege- rup e Marstrop, emqaanto a guarda prussiana se concentra roda de Christiai seld, para omle o conmaodante em ctofe iraosferiu e seu quariel general. A 30 de Janeiro ultimo mando o feld-mare- chal baro de Wrangel dous illieiaes do sen es- tado-maior. ao quarlel-gener; I do commaulante em chefe do exercito dinamarqus, o lenente- general Meza, para Ihe fazer tnlrega da seguinte communicacao : , O abaixo assignado, f gal debaixo do ponto de vista dos tralados. As duas mencionadas potencias devom a si, t confederaco germnica, era eonsequeucia da parle que lomaran n'aquella negociacao, cujo resultado, por proposta sua, foi approvado pela dieta germnica, a obrigacao de nao permitlir o estado aclual das ososas. Dirigem pois ainda uma vez ao governo de Dinamarca, o convite expresando derrogar a cons- tituicao de 18 de novembro de 1803, que se nao basea em fundamento algtim jurdico e de resta- blecer pelo menos o f negociacao ulterior. Se o govvrno dinamarquez nao satisfazer a esto convite, as duas mencionadas patencias ver- se- Un obrigadas a empregar os meios de que dis- poera para eslabeleeer o staln quo, c para garan- tir o durado de Sehleswig contra a sua unio il- legal ao reino de Dinamarca. e Os enviados das duas potencias, abaixo as- signados, que, comquanto nao esiejai i acreditados em forma, procedem neste caso en virtude de um mandato especial dos seus governos, recebe- rara ordem de pedir a derrogaco de 18 de no- vembro ultimo, e para abandonaren! Copenha- gue, se nao reeeberetn, at 18 desU mez, a de- clararlo de que se venlic.ou essa derrogaco. < Os abaixo assgnados aproveilarr, ele. Copenhague, 16 de Janeiro de 1864 Bren- mar,Halan.' Os olfi.-iars prussianos encarnizados de re- ceberein a resposta do eomiiiandante em chefe dinamarquez, reeeberam delle a segiiinlc com- municacao dirigida ao feld-niarechal Wrangel : O abaixo assignado, que nao pode reconhe- cer o direito s tropas prussianas a austracas para occu,,arem uma parte qualquer da monar- rhia dinamarquesa, em coosequeaeia do docu- mento junto communicacao de V. Exc. de 30 de Janeiro, e que recebeu do seu governo instrucedes internamente oppostas supposico apresentada por V. Exc, esl promplo a repellir pelas armas qualquer acto de violencia. Sehleswig, 31 de Janeiro de 18.54.Ch. Julio ae Meza, tenente general. A Europa publica os seguintes jsclarecimen- tos, acerca das posicoes de Duppel e de Frederi- eia : t Depois de Dannewerke, que actualmente est em poder das tropas allemes, as posieSes milis importantes sao urontestavelmente as de Duppel e de Frederieia. Estas posires sao tlleelivamente as defeas avaanadas das llias de AIsjii e de Tuli- nen, que liram pela parta de traz, assim como dos caniinhos de communicacao entre aquellas ilhas e a pennsula. Alm disso, podem con-iderar-se co- mo sabidas para as tropas que asaesossa un ini- migo avancando para o norte, obrigando-o assim a dividir as suas foreas. Sao tambera abrigos se- guros para o exercito dinamarqus, se este se vir forcado a ceder soporioridade do numero, depois de um combate infeliz na pennsula. Estas posicoes asseguram a communicacao importante com as ricas ilhas d Fuhnrn e de Al- sen. onde as tropas podem receber (.onstantemen- te reforcos. provmentos e maleriaes de guerra, e onde podem transportar os sena enfermos e fer- elos. Formara de certa maneira grandes cidadel- las para a posieio de l)mnewerke. a para o exer- cito que all operar, de maneira que um inimigo que oceupar a pennsula nao se pode considerar seguro da posse daqoella ultima, erabora estoja ao- nhor daquellas posicoes. < A posico junto de Duppel consiste nos reduc- ios de DupiKjl e da ilha de Alsen. Entro n estreno de Apenrade ao norte, e o estreito de Fleiisburgo sosal, esta situada a pennsula de Sandevll, que so lea separada da din de Alsen pelo Alseosude, que l-m de largura 390 a 600 pes. Una cadea continua de colimas guarnece do ado da Ierra firme aquella pennsula, e forma a p .sieao propria- mente dita de Duppel. Seto obras de defeza, inde- pendentes no eume daquellas alturas, eoustituen umaavancada forraidavel contra o este, e apoa- se dos ilous lados pelo mar, que naquella direeca'1 bastante profundo para que os navios de guerra possam coiiiiibtiir para a dVfesa. As indicadas obras esto defendidas cora 100 pecas de grosso calibre. As obras liram separadas do Alseusund 1,500a 2,000 passos, eesta extenso de terreno conveniente para servir de praea d'armas a um exercito. A communicacao do exer- cito cora a ilha de Alsen, que lica do lado de traz. A Iradiro ronslilneienal en Franca de i789 a 1893. II (Cimtinuacao.j A Franca esperava em 1789, o que tinha queri- do em 1791, o que desejou anda mais absoluta- mente na quedado primeiro imperio, e o que ella espera hoje da estabelidade do segundo. Conse- quente com sigo mesma na vespera do dia em que seus votos iam receber um estrondoso desmentido, ella desejava uma monarchia hereditaria, e eonsli- tucioual, com eloicoes una imprensa e uma tribu- na seriamente livres, nam;as perfeilamenle lisca- lisadas, e sobretudo um poder exercido por minis- tros responsaveis. Eu me apresso eouacjando essas enormidades, em abrgar-mo sombra dos textos, cuja abundan- cia nao deixa alm disso sono o erabaraco da es- culla. A Franca, dizia o tribunado, do seio do qual ha- via partido a proposicao de elevar o primeiro cn- sul a. throno, a Franca deve esperar da familia de Bonaparte mais d) que de qualquer outra, a ma- nuteneo dos direitos e da liberdade do povy" a escoltou, e todas as inslituices propras? ga^ ranti-los (I). Os Francezes conquistaram a liberdade, diiia o senado, adoptando esta proposicao ; elles querem conservar sua couquista, querem o repouso depois da victoria. Este repouso glorioso o devero ao governo he- reditario de um s, que. elevado cima de todos, defenda a liberdade publica, mantena a agualda- do, e abaixe suas faces ante a vontade soberana do povo, que o livor proclamado. E' n governo que a naci franceza queria cons- tituir nos bellos dias de 89, cuja lembranra ser para sempre chara aos Albos da patria, c onde a experiencia dos seculos e a experiencia dos ho- mens db estalo inspiravam os representantes, que a nacotinha escolhdo. E' preciso que a liberdade e a igualdade sejara sanadas, que o pacto social nao possa ser violado, que a soberana do povo nunca soja desconhecida. eque a naco nunca seja forrada acassar seus po- deres e vingar sua mageslade ultrajada. O senado desenvolve em urna memoria, que jun- ta a essa mensagein as disposicoes que Ihe pare- cem mais proprias a dar s nossas usiituiees forca necesssaria para garantir naco seus di- reitos os mais caros, assegurando a independencia das grandes autoridades, o voto livre e esclarecido do imposto, a seguranca das propriedades, a liber- dade individual, a da imprensa, a das eleires, a responsabihdade dos ministros, e a inviolabilidade das leis censlitucionacs (i) A liberdade ante a qual cahiram as trinebeiras da Bastilha, exclamava nesta discusso um sena- dor filustre (1) vae depor seus temores. O voto do povo nunca ser desconhecido. As listas das candi- datos escolhidus pelos collegios eleitoraes, sendo multas vesos renovadas, uma das mais bellas por- eocs da soberana do povo ser frequentemente ex- ercida. Os membros do corpo legislativo serio, se pos- sivel, orgus mais liis da vontade nacional; s disrussoes, a que elles se bao de entregar, e suas coinmunicaces mais latas com o tnbuuato escla- recer.io nada vez mais os objectos subraeltidus suas deliberaces. Uma alta curte garante das prerogativas nacio- naes confiadas s graudes autoridades da seguran- ! ca do estado e da dos cidados, formar um tribu- nal verdaderamente independente, c augusto con- sagrado ajusliri e a patria. Ella as>egurara a respeosabiodade dos funcciunaros, particularmen- te d'aquelles que uma grande distancia da metro- pole poderia subtrahi-os a vinganea das leis. Ella assegurara sobretodo a responsabilidade dos minis- tros, responsibilalude siin a qw.it a liberdade au mais do que um phantusma. O seiuitui consultas presta a mais decidida ho- meoagem a suberania nacional; determina, que o |x)vo resolver, elle proprio, sobre a hereditaiieda- de. faz mais, consagra e f.rtifiea por sabias insli- itiicoes o governo que a naro franceza quiz nos mais bellos das da revolocto, quando ella maui- festou sua vontade cun mais estroudo, forca e grandeza. Taes erara os votos da Franca na hora em que j o imperador aspirava dividir liaba cm feudos 11 seu imperio, e ia a Austerlitz forjar o primeiro anual do seu fatal destino. Talvez esta poltica -ensata Ihe viesse tardamente memoria, quando eslava acampado as sierras da Hesptmha.ou juau- do, como fugitivo atravessava as aguas geladas do I le resina. Elle deveria com effeito, por mais de urna vez ler era consiueraco as agilacoes de um governo livre, o impelo da Europa, e desespero da Fran- ca, e dizer na amargura do seu corneto, que nao suecumbia tanto sob o peso do universo conjurado ionio sob o de urna responsabilidade muito onero- sa para um mortal. (Continuar-se-ha.) (1) 3 de maio de 1804. (2) Mensagein de maio de 1804. (!) Lacepede. O Sr. de Montclar ergueu os hombros em sig- nal de, profunda ignorancia. Acaso sgale a corte a Sra. d'Ozenay, antes de se haver ella casado ? tornou o baro. Espautas-me, toruuu u marquez. Nao sei dissn. Por certo, j o disseram. Bem poda ser que fosse isto que tivesse ebegado aos ouvidos de Mau- ricio, envenenado pela calumnia I E' alguma asnera desse quilate, provavel- mente.. .Mas, meu caro, intil que assim este- jamos aqu a laborar em supposicde*. Tudo se arranjara entre mim e Mauricio. Acceito o augurio, disse o baro, que sahiu vivamente. Um quarto d'hora depois, Mauricio entrava em um pequeo salo do andar terreo, dando sobre o jardn do palacio, onde o Sr. de Montclar havia descido para recebe-la, A atlitude do oco era pouco animadora. Saudou gravemente, e recusou a cadeii a que Ihe era offereuida. Sr marquez, ilisse elle, esta entrevista, que lendes pedido, era escusada; cousenli para nao vos dar motivo algiiin para a recusa; pois cora- prebendis, que. nao se trata de conversarmos Assim, senhor, real quo queris batter-vos conuco ? (Signal de assenhnento de Mauricio) Kazeis-nie muita honra. (Novo sgnal de afllriuati- va, cuja impertinencia o marquez nao niostrou ha- ver notado) Mas, inda assim, lenho direito a saber porque razao ea telha me rae sobre a caneca. Seja Sr. marques. Vou disrreve-lo. Ten- des surprehendido as affeicoes de uma moca quera aman com todas as foreas de miulia alma, e cuja uo eslava autorisado a pedir... - Perdo, senhor! mas em tem algum me confiastes vossos senlimentos o esperancas. Qoem pois essa moca de quem tenho no iuscientemen- lo rouhado as aOMe/Jes? E' a joven Sra. de Renel, senhor, j que que- ris que ponto pontos sobre osil. A joven Sra. de Benel I Oh I senhor, pois de veras vos lanbrasles disso? Nao vos disseram que devo esposar sua raac ? Enganam-se, Sr. marquez, e vos a enganaes! Sr. d'Ozenay, preciso que vos faca obser- var que sois vos quera me insullaes! Queris ser o offendido, Sr. marquez ?... Que resultara disso ? Posso muito menos di- rigir-vus uma provocacao que acceita la de, vossa parte. Nao sou acaso amigo de vosso pae ? E' uma pergunta, pelo que parece, Sr. mar- quez. Tendes espinto, senhor, mas se vos agrada, ponhamos de lado os epigra minas, e tornemos a ex- plicacao. Vus terei, creio. supplantado junto de qualquer amante, sere talvez obrigado, apesar de ludo, vos dar uma satisfaco disso. Mas inda quando o que allegaes fosse exacto, o que nao te- nho a fatuidade de rrer. o mal que vos tera frito sena de ininha parte involuntario, a offensa ne- nhuma, e a nica satisfaco que poderia dar-vos, seria a expresso de meus pesares. Sem duvida, senhor, se tv.-sseis lencao ca- sar com a joven senhora de P.cnel, eu as tera soflrido; mas nao me tera queixado e sobretodo nao vos leria pedido me lamentasseis A situa<;o outra, bera o sabis. Vosso Un, vos occupaido densa noca, lem sido somonte perturbar sua vida, compr..melle-la, pcrde-la, se vos f..s?e possivel. Ultrajar assira urna posaos a quera amei, aquum deseje dar meu nome, iiltrajar-ine. Tenho di- reito de vos pedir cantas disso, e era todo caso, estou resolvido a toma-las. O que avancaos grave, senhor, c antes de tudo preciso era dar-ino a prova do que diseis. Esta prova eu a tenho. Sr. marquez, e to irrecosavel quanto possivel; live em inmhas maos tuna carta que vos era dirigida por mada- moisella de Kenel." De veras ? o 00080 saber onde a lomasteis? Nao a tomei, levarani-m'a. Algum desconhecido, talvez ? E' veranda. Neste caso, o necorio est claro. E' justa- mente o que pensava Como Sr. d'Ozenay, pois nao descohrisios rom quem Irativ-is ( \a rom- preheudestes que havia ah um laco da polica ? Perdoque a polica ande nsso medida, nao duvido. Mas que importa isto ? Nem por isso deixa a carta de existir I E nao vos lembrastes que quem era capas de a desenraminhar, e divulya-la, tmbeos podiam fabrica-la ? Infelizmente, nao |>esso enganar-me a este respeito. Ueconheci perfeitaniente a lettra, reeo- nbeci 8 Ululo, que |wr cerlo nao fcil imitar. Essa boa Nao sabis que hauilidadc lera esses meus senhores da polica I Sao verdadeiros genios em materia de iniuedos. Seriara eapatOS de imitar uma carta do meslo Chateaubriand, a ponto delle mesmo enganar-se I A que vos deram para ellos um brinco. Agora v les loda a intri- ga. Buscarao naluratsaente hatti valer a inBuen- cia que pareen exercer, e que podefu exagerar. Allin de arruina la, recorrer) a esse engeuboso meio de excitar vosso eiume ( nitra mim, de pro- vocar um rompimento entre nos. Nao foi com ef- feito mal iiuagioaJo. Tera feilo nisso um papel odioso. Todas as antigs calumnias que me assacavam.e de que nao deixaro de baverem produzido como argumento, me envolveriam de novo. Ficava puprinido, itn- potente, suppnnido. Mas, grasas a Deus, pude dar com o rastrillo, e por o p em cima. Nao somos ' por cerlo lo tolos, como querem que aojamos. Nao verdado, que nao vos dei (aran essa prodi- giosa carta, cora que se vos ten inagnotisndo 1 Nao. E' como digo : nao convinlia que fosse exa- minada por otaos osunos prevenidos que os vossos. Vamos, vamos, deveis estar agora convencido I... Sr. marquez, disse entao Mauricio, possivel que essa carta tenha sido imitada. Nao lento a pre- teuco de ser nisso Infallivel. O iiieres.-e que lia- vena em se vos prejudiear nao duvidoso. Mas devo dzer-vo.s que antes de haver reeeludo esta prova que devia othar cuino decisiva. Ja d- scon- liava por nuitOS indicios que ella s fez confirmar. Entretanto se queris dar-m! vo-sa palavra de honra que me lento engaad, .pie nada tem ha- vido, entao, vos acreditare, h-al, e tuieiramente ; e sere eu que me retirando, vos pedirei que acei- tis ininbas escusas. III A' proposicao to nobreraente ingenua do joven d'Ozenay. a plii-ionomia do m irqu -z, xprimiiido al entao urna graciosa hmiliomia, tomou a expres- so da altivez ferida e de urna irnica ademira- Ch'io. Sr. d'Ozenay, disse, tenho mostrado, creio, nesta entrevista s maior longaminidade. Mas nao |H)sso chegar ao|K)iito dedeixarque me iuiponhan condices. Ah queris denerir-ne un juramento, e me l'azeis a grara de liear salisfeito I E' com ef feito umita tondade de nossa parle | Mas nao m aproveitarei della. Credo o que vos agradar. Quan- lo bater-moooia voseo, naod isso possivel. Como! se em tal eonsenti.-se, seria pata SOB faze. sallar vossa espada das inos, ou para almr ao ar depois de liaverdes disparado. Sera acaso isso que que- ris I Nao, Sr. marquez, peen um combate leal e SCn piedad.'. Oh I senhor, este sera vosso primeiro dnello, e en lento-me batido mais de qnarenia vesos, sem que em nenhuma dolas tenha sido l'erido ou teuha iiiorrido. Sei, senhor, e sei tambera quo vosso primei- ro duel.n foi o ultimo de um duellista lio perita como podis se-lo agora. Bu, porm. nao son to novico as armas como vos Iguraes. Tendes all pistolas ? E-lao rarrepidis 1 Sim, senhor, o vossa disposicio. Enlo. uma ves que O per nitlis, vos mostra- rei que raen primeiro tiro pode nao ser l.io iiisigni- toanle e.imo peusaes Mauricio atiri arana, lomm] urna pistola, e arinoo-a : aorta depois :. porta da sala o indicando como alvo urna roseira chocada ra extreini lade de uma resta a uma distancia do vinto emeo pas- aos, fez fogo. o ciinod'i arbusto dobrou-se sobre a baste quebrada p. o meio. Ah muito bem exelam ni c Sr. de Monte- lar. Tanto mais que sao armas que nao coulio. eis. Aceilae meus sinceros cumpriuieutu-. Mosiraes ro- BOlucao. Nao seris com effeito um adversario que se despreze. Pois bem. senhor, e esla declarar.) en miaba boca nada teindesuspeita, ha para mim nina razo peremptoria para nao jugar con vosco esse jogo. Seria muitu serio. Qualquer que fusse o resultado, a causa a qual perlencemos muito com elle perdera. Grandes successos se preparan para os quaes um hornera de energa, de mais ou de menos, nao cousa indilferente. Nao temo ap- pellar agora para todos os vossos sentimentos ca- valh ire.-cos. O tilho de vosso pae, nao querer para satisfazer um senlimento privada, arris.-ar-.-e tornar uma podra delropecopara seu partido. Por outro lado, romprebendereis que nao podia pres- Lar-me ao acto oo submisso que de mii.i exigistes. l'erdera muito a vossos pruprios olhos, e u que nao quero por cou-a alguma do mundo. Em sobre tudo isto val a pena relleetir. Eu mesmo vou oc.upar-ine a tirar a Innpo esta intriga e d'aqui alguns ibas, estarei lalvez as circumstancias de vos fornecer a peca probatoria em original, quero dizer, a pretendida' caria do joven Sr. de K.nel. Quanlo ao mais, se anda duvidaes das obrigaco.s que deveis a polica. ..Iba.- em volta de vos quando daqm sabjrdes ; descubriris fcilmente earissarios encarregados de vigiar vossos passos e julitar rom aoMCedencia o successo que delles devera es- perar. Mauricio licnualguns instantes cornos otaosbai- sos, cono indeciso. Sr. marquez, disse elle logo, consinto que se- ja espacada nossa pendencia. Se me convencer que nao ba motivo para ella ou uie-ino quo urna obrigacao anda mais sagrada me reclama, esque- eerel todo Mas at entao eseofetdo dizer quo entre nos pode haver urna tregua e nao urna roco- riliacao I Saudou-o o sahiu. (Cotinuarse~lM.) PERNAMBUCO. |-YI>. og M A FII.Hrt ? I |
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