![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
vt
dsfll w ^Ml M * AHHO XHIX HUMERO 239. Por tres mezes adintados 5AG00 Por tres mczes vencidos 6JO0 SEGUNDA FEIRA 19 DE 0TDBRO DE\1863. Por anno adiantado. ? 19S00O Porte para t subscriptor. 3$00U DIARIO DE PERNAMBUCO. ENCARREGADOS DA SUBSCRIPCO NO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Alexandrino de Lima' Natal, o Sr. Antonio Marques da Silva; Araraty. o Sr. A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos de Oliveira; Maranho, o Sr. Joaquim Marques Ro- drigues; Para, os Srs. Manoel Pinheiro & C.; A- amonas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SUBSCRngAO NO SUL Alagoas, o Sr. Claudino Falco Dias; Bahia, o Rr. Jos Marlins Aires; Rio de Janeiro, os Srs. Pe- reira Martins & Gasparino. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Olinda, Cabo e Escada todos os dias. Iguarassu*, Goyanna e Parahyba as segundas e sexts-feiras. Santo Antao, Grvala, Bezerros, Bonito, Caruaru', Altinho e Garanhuns as tercas feiras. Pao d'Alho, Nazareth, Limoeiro, Brejo, Pesqueira, Ingazeira, Flores, Villa Bella, Tacaratu', Cabrob, Boa Vista, Otiricury e Exu' as quartas feiras. Serinliem, Rio Forraoso, Tamandar, Una, Barrei- ros, Agua Preta e Pimenteiras as quintas feiras. Ilha de Fernando todas as vezes que para ali sahir navio. Todos os estafetas partem ao Vi *a- EPHEMERTDES DO MEZ DE OTUBRO. 4 Quarto ming. as 3 h., 36 m. e 8 s. da m. 12 La nova as 3 h., 17 m. e 2 s. da t. 19 Quarto rese, as 4 h., 40 m. e 32 s. da t. 26 La cheia as 1 h., 30 m. e 20 s. da t. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 7 horas e 42 minutos da manhaa. Segunda as 8 horas e 6 minutos da tarde. PARTIDA DOS VAPORES COSTEIROS. Para o sul at Aiagas a 8 e 25; para o norte at a Granja 7 e 22 de cada mez; para Fernando nos dias 14 doe mezes dejan, marc., maio, jul, set. enov. PARTIDA DOS MNIBUS. Para o Recife : do Apipucos as 6'/, 7, 7 /, 8 e 8 >/i da 5 de Olinda s 8 da m. e 6 da tarde; de Jaboato as 6"/i dam.; do Caxang e Varzea s 7 da m.; de Bemlica s 8 da m. . ?, ,ftecfe, i P> Apipucos s 3 '/i, 4, 4 >/<, 4 % 5, 5 Vjv o Vi e 6 da tarde; para Olinda s 7 da manhaa e 4 /i da tarde; para Jaboato s 4 da tar- de ; para Cachang e Varzea s 4 >/i da tarde; para 1 Bemflcaas4daurde. AUDIENCIA DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio: segundas e qui Relaco: tercas e sabbados s 10 horas. Fazenda: quinta s 10 horas. Juizo do commercio: segundas s 11 horas. Dito de orphos: tercas e sextas s 10 horas. Primeira vara do civel: tercas e sextas ao meio da. Segunda vara do civel: quartas e sabbados a 1 hora da tarde. DIAS DA SEMANA. 19. Segunda S. Pedro de Alranfara f. p. do imp. 20. Terca. S. Joao Cancio; S. Crapazio m. 21. Quarta. S. rsula e suas como, vv. mm. 22. Quinta. S. Ladislao f.; S. Meradia v. m. 3. Sexta. S. Joao Capistran f.; S. Joae Bom. 24NSabbado. S. Raphael arel.; S. Fortunato m. 23. llamingo. Ss. Crispiro eCrispioiano irs mm. ASSIGNA-SE no Recife, e\a livraria da praca da Independencia ns. 6 e 8, dOsNproprietarios Manoel Figneiroa de Faria & Fdho. \ PARTE OFFICAL. I.OVERX) DA PROVINCIA. Expediente do da 1o de outubro de 1863. Officio ao presidente da provincia de Matto-Gros- so.Accusando recebido o officio de 15 de julho ultimo, em que V. Exc. me communica harer to- mado posse e entrado no exercicio do cargo de presidente dessa provlnria ; para o qual foi no- meado por carta imperial de 28 de maio deste an- no, cumpre-me asseverar V. Exc., que me en- contrar sempre disposto a executar suas ordens, servico publico, quer ao Dito cmara da Victoria.Respondeudo ao offlcio de 7 do csrrente, em que a cmara munici- pal da cidade da Victoria me communica nao te- rem sido arrematadas da segunda vez que foram praca, as rendas do sea municipio por falta de li- citantes, tenho dizer mesma cmara que man- de por novamente em hasta publica as predi tas rendas com o abate da quinta parte. Dito ao director da colonia militarDevolvo in- cluso o orcamento que acompanhou o offlcio dessa directora datado de 21 de marco ultimo da des- pea a fazer-se com os concertos necessarios a ca- pella dessa colonia, para que Vmc. a reconsidere, como determinou o Exm. Sr. ministro da guerra em aviso de 2 do crrente, constante da copia in- clusa sob n. 1, e aprsente novo orcamento orga- nisado de cooformidade eom citado aviso, cumpnn- satisfaca as exigencias contidas no quer sejam tendentes ao particular de V. Exc. Dito ao commandante das armas.Queira V. do que Vmc. Exc. informar sobre o que pede no incluso reque- ultimo paragrapho do offlcio do director do archi- rimento, o sentenciado militar Bento Jos da Silva, vo militar de 28 de setembro passado, copia n. 2. Dito ao mesmo.Declarando-me o Exm. Sr. mi-' Dito ao coronel Pantaleao de Siqueira Cavalcan- nistro da guerra em aviso de 25 de setembro ulti- ti.Communico Vmc. para seu conhecimento, too, que se remellen directamente thesouraria que tendo sido presente a S. M. o Imperador, se- de fazenda comoutro aviso de 23 de abril do anno gundo consta do aviso da reparticao da agricultu- corrente a guia expedida pela contadoria das tro- ra, commercio e obras publicas, datado de 5 do pas, da qual consta ter sido suspensa, a contar do rorrente o requerimento em que Vmc. pedia a con- 1 de marco antecedente, a prestoco de 405000 firmacao do aforamento de parte do terreno per- mensaes, que deixou na corte o capitao Joao Maria tencente ao aldeiamento dos Indios do municipio Pedra de Bittancourt, assim o communico V. de C Exc. para que o faca constar ao mesmo capitao. Dito ao mesmo.Queira V. Exc. informar em vista dos inclusos papis, que me sero devolvidos, se assentou praca o remita Luiz Alves da Silva, de que trata a informacao da quarta scelo da thesouraria de fazenda. Cimbres desta provincia, o mesmo Augusto Se- nhor. tendo ouvido a seccao dos negocios do impe- rio do conselho de estado, houve por bem ordenar por sua imperial c immediata resolucao de 21 de setembro ultimo, que nao podendo ser esse terre- no arrendado ou aforado, por ser devoluto, e su- jeito disposicao do art. Io da lei n. 601 de 18 de em novembro poderes e no, e outra na qual teriam lugar os trabalhos ordinarios do corpo legislativo. (Na verifleaco dos poderes 28 eleicoes daro lugar a graves debates.) Ja se deram ordens na secretaria do corpo legis- lativo em relacao abertura da sessao no da 5 de novembro. J se falla muito do relatorio hV nanceiro do Sr. Fould e de novas modificacoes que sotTrer o organismo do orcamento. sao convidados a se entenderem de antemo sobre a eseolha dos designados em cada circulo pela opmiao publica como dignos de serem membros do parlamento. offlcial do governo francez e as circustancias ac- tuaes. Todos viram nisso urna declaracao na exsten- ] cia ofBcial do governo insurreccional, um reco- u patriotismo e urna edneacao esmerada sao as nhecimento moral precursor de um reconhecimen- primeiras condicoes de elegibilidade. | to real dos Polacos na qualidade bcHigerantcs, um Quem nao souber lr nem escrever nao peder comeco de resposta Russia. Ha ah um sympto- ser eleito. be esse impedimento s vier a ser co- made grande alcance, pois o documenlo polaco Segundo a Independencia Belga nelle hao de fi- nhecido depois da eleicao, o candidato que houver nao reivindica smente para os Polacos a qualida- gurar 170 milh5es hypothecados nao sobre as mi-' obtido mais votos depois do membro eleito. ser de do belliireranis mas an nwtmn tmnn-rAi-iamj as de la Sonora cuja exploradlo seria difflcil,' chamado a substitui-lo. mas sobre um empreslimo que devera ser contra-1 O conselho communal nomeado para cada corn- udo pelo novo governo mexicano, qualquer que mua pelo governo nacional, dever apurar os seja elle. | votos que Ihe sero entregues em envolucros e- A questao polaca desde principio foi mal formu- chados e submetter commisslo do governo o ro- lada; ora urna questao mal formulada pode ser sultado obtido. cortada pela fon-a, mas nao decidida mentos. pois para . depois do membro eleito, ser de de belligerantes, mas ao mesmo tempoTeclama a independencia absoluta da Polonia. Os negocios do Mxico do em que pensar Austria. Chegou Europa a deputacao mexicana enrarregada de offerecer ao archiduque Maximi- liano a cora imperial, e dizem que o principe aus- traco acha-se definitivamente decidido a aceita-la, Francisco, escravo de Aitoni de Sooz Lea0) po suspeito em crirae de farlo\ Ochefe>da,f.se(.cio. J- G. fe Mesauita. Movimento da casa de detnco do da 16 de outubro de 1863 : * A saber por argu- Eis aqui os objectos sobre que dever deliberar se bem que os jornaes do Vienna anda insistao , o parlamento nacional : nos perigos a que elle se ir expor. erado oor 1-* Lm projecto de oreanisacn do exercito na- Se hav^mns d mp .ra i.nrrnsnnniinria a Existiam. Entra rain Sahiram.... Falleceu 342 ( 7 1 tres Existem. . 341 Nacionaes. Estrangeiros Mulheres Estrangeiras Escravos Escravas . 238 27 11 3 59 3 > i > Dito ao mesmo.Transmiti V. Exc, prate- setembro de 1850, cumpre que Vmc. para conser- rem o conveniente destino as inclusa certiooes j var a sua posse, use dos direitos que Ihe facultam de assentamentos dos alferes Francisco Ignacio Ma- a mesma lei, e o regulamento n. 1318 de 30 de ja- ciel de Lima e Francisco de Paula Barros, que fo- neiro de 1854. ram transferidos do 10 batalho de infantaria, es- te para o 9 e aquelle para o 7 da mesma arma. Dito ao mesmo.Remeti V. Exc. por copia para seu conhecimento, o aviso expedido pela re- particao da guerra em 5 do corrente, communi- Poriara.O presidente da provincia conforman- do-se com a proposta do Dr. chefe de polica n. 1409 de 10 do corrente, resolve conceder Henri- que Luiz da Costa Gomes a exoneraran que pedio do cargo de 1 supplente do delegado de polica do cando o deslino dado ao 2 cadete sargento quartel termo do Limoeiro. Communicou-se ao chefe de mestre do corpo deguarniro desta provincia Ale- polica. xandre de Macedo Passos, que se Inhabilitou para a matricula na escola preparatoria criada pelo de- creto de 10 de junho prximo passado. Dito ao chefe de polica.A este acompanham Dita.-Os Srs. agentes da companhia brasileira de paquetes a vapor mandem dir transporte at o Cear no vapor Princesa de Joinville, em lugar de r, destinado a passageiro d estado Antonio as colleccoes de leisdo Brasil, que V. S. solicitou! Jos Rodrigues de Sjuza, thesoureiro das loteras em seu oflicio de 27 de julho ultimo, com excep- desta provincia. cao das promulgadas nos annos de 1824 1829 e de 1839, que nao foram remettidas pela typogra- phia nacional, mas que nesta data requesito de nova Dito ao inspector da thesouraria de fazenda. Expediente do secretario do governo. fDclo ao conego Joao dos Santos Fragoso.Cons- tando do offlcio da secretaria de ostado dos negocios j do imperio de 21 de setembro ultimo que S. M. o Communico a\.S. para seu conhecimento, .que | imperador houve por bem dispensar V.S. de re- sesundo consta de aviso do ministerio de agr.cul- sidir no cro da cathe)jral de Olinda por lempo in- tura, commercio e obras publicas, datado do1 do determinado, com vencimento da respectiva con- corrente foram nema data concedido ao 2 teen- grua n5o deVendo porem ter parte as distrbui- te do corpo de engenheiros Eugenio Adriano Pe-1 ^ quotidjanas flcando sujeil0 as obrigaCes reir da (.unha e Mello ajudante do engenhe.ro >ssoas provenientes de seu beneficio assim o cW fiscalIdaestrada de ferro desta provincia, sessenta munco aV. s. dcordera de sua Exc. o Sr. presi- dias de Jpnea com os respectivos vncimentos, den; da pruvineia para seu conhecimento e aflm para trKrde sua sade na crte.-Communicou-, de que mande receber nesta 5^,6^3, depois de se ao engenheiro fiscal da estrada de ferro. ^^ os devidos direitos a respectiva portara. Dito ao mcsmo.-lNao obstante o que pondera a D|,0 ao Sr Joao Bap,isla da Silva Manguinho.- junta militar de saude no parecer, que vaicobrin- pda secretara do governo se declara a Sr. Joao do a inclusa conta em duplcala, mande \. S. pa-1 Baplisla da Si|va Manguinho, que se acha nesta se- gar a Manoel Antonio Teixeira de Albuquerqueaicretari afim dc ||ie ser entregue depois de pagas ouantiade 118fi9WI rs., por serem somenteos con- despezas do estvlo o seu ttulo apostillado de conti- certos nella indicados os que justamente contra-, nu0 da FacU|da'de de Direito desta cidade. tou o mesmo Teixeira azer no hospital militar, se projecto de organisaco do exercito na cional ; 1 A justa reparticao dos impostos e mais en- cargos ; 3. A eseolha dos membros do governo nacio- nal, e sobretudo a eseolha da forma do governo ; 4. A nomeaco de um ministerio escolhido en- tre os membros do parlamento nacional ; 5." Um projecto de cdigo penal e outro de urna lei relativa organisaco da administraco nacio- nal seriara tambem sujeitos dellberacao. O projecto de lei emanar do governo nacional actual que promette apresentar ao parlamento o Se havemos de crer certa "correspondencia, a doutrina de Monroe toca a chamada na metade do. novo mundo : os representantes das repblicas da de 1863. America do Sul propozeram Jurez a formaco ] Tiveram baixa : de urna allianc* continental, tendo por lim resistir :Jos Severo do Nascimento, colte. a intervencao europea. ; Simao Ferreira Martyr, febre. Emquanto poltica militante das potencias eu-' Antonio Joaquim Alves Pereira, cholerina. ropas atravessava esses quinze dias de esterili-, Tlveram alIa : dade, urna cousa veio consolar os vencidos da di-. Manoel Flor Dornellas. plomacia e do egosmo : o congresso das sciencias Joaquim de Souza Revoredo. sociaes celebrou sua segunda sessao em Gand, no ^uj? J^1'*1* da Silva, meio das festas da inaugurado da estatua levan- tada Artevelde um dos maiores vultos da velha Esse importante acontecimento, considerado por uns como conspiraco da demagogia cosmopolita, por outros como movimento legitimo e direito sa- grado, nao podia, assim tao diversamente encara- do, sor materia para um accordo qualquer. A di- plomacia foi de novo mal succedida ante a attitu- de obstinadamente arrogante da Russia. Impedi- da pela opinio publica, mas sem conviccoes, nao ousou levar ao extremo os principios a que renda homenagem e as sympathias a que obedeca. Recolhe-se de novo aos arraiaes. Digamos qual foi o esforro que fez nos ltimos dias : A nota que o Sr. Drouyn de L'huys enviou a S. Petersburgo foi acompanhada de um memorn- dum expondo a questao polaca debaixo do ponto de vista dos tratados de 1815. O diplomau fran- , cez refutou o que havia dito o principe Gortscha-; suas sesses sero publicadas em seis linguas, em kor acerca da origera externa e revolucionaria da inglez, francez, italiano, polaco e hnng.ro. Sero insurreic.au. Demonslrou o carcter nacional do enviadas gratuitamente aos redactores de todos os levanlamento e eslabeleceu t como um facto de jornaes da Europa. incon'estavel notoriedade que toda a narao polaca, i Se realisar-se esse projecto, ser certamente cada homem e cada classe segundo seus meios,' um dos prodigios dessa insurreicao tao frtil em activa ou passivamente conforme os lugares e as milagres. circunstancias, acha-se de corpo e alma votada O Jornal dos Debates receben de S. Petersburgo insurreicao. I sobre os projeclos de reforma do czar, informa-: lberdade, do d ireito gocios estrangeiros da Franca tinha urna extrema tinguem ao menos dos boatos anteriores por um tauracao, convoca seus apostlos por teda a parte gravidade. Para um governo que assenta no suf-1 maior carcter de verosimilhanca. em que se pode elevar urna tribuna, por toda a fragio universal, e que admitte e defende o prin-1 Segundo essas informacoes, a emanciparan dos parte em que a bayoneta nao se levanta entre o cipio das nacionalidades, essa unanimidade resu- servos decretada ha dous annos foi concebida co- ma toda a questao. i mo ponto de 341 Alimentados cusa dos cotres pblicos. 126 Movimento da enfermara do da 17 de oulubro relatorio do seu ministro da fazenda sobre o orea- Flandres. Vio-se ahi quanto podia fazer em prol ment nacional e urna exposicao de todas as me- do adiamntenlo das questoes soeiacoes descrip- didas por elle tomadas at hoje. | cao dos operarios, a benigua tutela do estado, a Felsberto Monteiro Accioli. Falleceu : Joao Pereira de Carvalho, cholera-morbus. Obituario do da 16 dk outubro, ico te- mo Pl'BLICO Logo que se rena o parlamento, as actas de1 paternal solicitudc das municipalidades c o espirito Romao Jos de Santa Anna.Pernambuco, 28 annos, 1*K (IC^fUM: Clir'iA tinriliA'k/l<\ nm na linmiM> km /..J..,), ..a!... f_____.a_ ___I_____I 1____a_______ tfkllAIPA Qnntrt & n(AnA phlllnr'l rdente, activo, fecundo, universal dessa democra- cia franceza, amada, applaudida por toda a parte onde apparece, e s temida onde, crescendo como o silencio que a rodela, como qualquer ruido na mudez da noite, a menor de suas reclamacSes pa- rece encerrar a tempestade... Ahi um festivoac- colhmento foi feitoaos homensde boa vonladc.que vinham sauda r essa joven e eterna magestade da pundo consta do officio do director das obras mi- litares datado de 10 do corrente, sob n. 209. Communieoti-sc ao director das obras militares. Dito ao mesmo.-Transmuto V. S. a inclusa conta em duplcala que me foi remettida com offi- cio do brigadeiro commandante das armas datado . de hontem e sob n. 1917. afim de que, nao haven- inspector da thesouraria de fazenda. do inconveniente, mande pagar Pereira Juliao&L F.r- Joao Baplisla do Espirito .Santo -Informe o C. a quanlia de 375430 proveniente de objectos Expediente do secretario do governo. Requerimenlos. Padre Antonio Malaquias Ramos de Vasconcellos iDeferido nesta data. Felino Dunslano Ferreira Coelho.Informe oSr. que forneceram para o expediente da delegada do cirurgiac-mr do exercito nesta provincia durante o 3* trimestre deste anno.Communicou-se ao commandante da.- armas. Dito ao inspector da thesouraria provincial- Constando de offlcio do director da reparticao das obras publicas, datado de hontem, e sob n. 203, que fra recebida definitivamente a obra dos con- certos de parte do caes da ra da Aurora, por j se achar concluida de conformdade com o orca- mento econdicoes que se obrigou o respectivo empreiteiro barao do Livramento, recommendo V. S. que mande pagar a este, em vista do compe- tente certificado, a quanlia de 5:2255000 a que tem direito, segundo se evidencia do citado offlcio. Communicou-se ao director das obras publicas. Dito ao harn do Livramento. Para_poder sa- tisfazer o disposto no aviso da reparticao da agri; cultura, commercio e obras publicas, datado de 26 de setembro ultimo, mister que V. S. declare se aceita ou nao as modificacoes ltimamente feitas ao seu contrato, constantes do aviso expedido em 23 de junho deste anno que por copia Ihe remetti com o meu offlcio de 31 desse mez, afim do que possa o thesouro nacional receber a flanea por V. V. prestada. Dito ao director do arsenal de guerra.Mande V. S. concertar, como solicita o brigadeiro comman- dante das armas, em officio de hontem, 49 espin- gardas constantes da relaco junta por copia, as quaes pertencem ao corpo de guarnico, c tero de Fr. Joao Sr. inspector da thesouraria de fazenda. Joaquim Antonio.Deferido "com a informacao por copia inclusa. Joao Baptista africano livre.Informe o Sr. cura- dor dos africanos livres. Manoel Pereira do Canto.Informe o Sr. direc- tor das obras publicas, Xoberto Munz Teixeira Guimares,-Concedo a licenca pedida, pagos os direitos nacionaes. Olympio Jos Pereira da Silva.Informe o Sr. inspector da thesouraria de fazenda. Corcina Maria da Conceicao africana livre. In- forme oSr. curador dos africanos livres. mo pouto de partida de urna reforma completa Como seus collegas de Londres c Vienna o Sr.' das instiluices nacionaes no todo e nos prome- Drouyn de L'huys mostrou a urgencia de por ter- ores. Um espaco de dez annos foi principio mo a um estado de cousas deploravel e cheio de julgado necessano ; mas as circunstancias actuaes perigos para a Europa e disse tambem que o determinaran! o czar a abreviar quanto possivel governo reassumir a inteira lberdade de seus esse prazo, sem que todava anda seja possivel juizos e de seu procedimento. Isso qur dizer lixar urna dieta precisa para a concluso dessa que as negectacoes estao terminadas. i obra colonial. As notas de lord John Itussell e do Sr. de Re-1 Nao ha indicios, dizein, de que o czar j tenha chberg tambem foram publicadas. I decidido alguma cousa acerca das formas definiti- Esses documentos bastante notaveis offerecem vas do seu futuro governo constitucional, do nu- bem pouco mteresse, desde que se decidiu que as mero e carcter dos elementos que comporo esse cousas ficario no mesmo estado e que a resposta governefet respeito das funcces das diversas an- da Russia fechar sem suscitar novos incidentes a toridadslr campanha diplomtica destes ltimos mezes. Assim, nao se pode afrraar que haver duas Lord John Russell e o Sr. de Rechberg disse- cmaras distioctas e separadas, urna com o nome ram excedentes cousas : lord Russell sobretudo de senado e outra com o de cmara dos represen- refutou com muito acert os argumentos da Rus- tantes. siamas de que serve isso, se urna confissao da! Nao se poder dizer se o senado ser vitalicio importancia da diplomacia ? \ ou hereditario ; se o suffragio universal ser a A essas notas dos tres gabinetes dc Pars, Vien- base das eleicoes, ou se ser adoptado o principio na e Londres o principe Gortschakoff deu urna tri- do censo combinado com certas garantas de capa- plice e quasi idntica resposta, de urna presa pou- cidade ; se as eleicoes sero directamente feitas co dissimulada com respeito Inglaterra, violenta pelos eleitores primarios, ou se ser preferido o em relaco Austria, mais cortz na forma para systema de dous graos. Com maioria de razo anda nada foi irrevoga- velmente assentado em relaco diviso e harmo- na dos poderes. i Todas essas questoes estao anda no estado de exame e discussao. Entretanto parece que o conselho do imperio ter dentro em pouco concluido o seu exame do regulamento sobre a organisaco dos districtos e ; das provincias. Asseguram que o principio electivo predomina com a Franca. Quanto s reclamacoes essenciaes sobre as quaes as tres potencias insistiam, ha urna recusa positiva suavisada por algumas ex- pressoes de pesar, mas que pe fim a toda discus- sao. A Russia acceita a res|>onsabilidade que Ihe quizeram dar. Confirma sua precedente adhesao ao programma dos seis pontos, mas addia toda e qualquer coneessao para depois da absoluta sub- misso da Polonia. A nota dirigida ao Sr. Drouyn de L'huvs veio acompanhada de tira prolixo memorndum que no projecto, que ahi se encontra por toda a parto merece a mais seria attencao, por isso que conlir- a eleicao com condicoes e combinacoes variadas e ma a le viandade com que as tres potencias expu- appropradas a todos os interesses; emfim que elle zeram-se mais inevitavel recusa. consagra a institueo do governo representativo. Esse memorndum urna exposicao muito ha- Dizem tambem que as assemblas dos districtos bil, muito bem tecida, muito completa da ques- das provincias ficaram investidas de grandes po- lio polaca debaixo do ponto de vista russo. O au-' deres administrativos no tocante aos interesses lo- tor eslava no melhor terreno, e aproveitou larga-' caes e ao mesmo lempo de um direito de superin- Vicente Antonio Lopes da Silva.Em vista dos mente as vantagens que tao generosamente Ihe fo- tendencia bem ampio, iiirormacoes nada ha que detenr. ram dadas. Altivamente poslado na entrada do' Apresentados desse modo os projectos attribu- \ asco africano livre.- Informe o Sr. curador dos desfiladeiro em que as tres potencias comanla dos Alexandre U parecem bem verosimeis. orador sincero e o publico ltenlo. Ahi sentio-se o respeito pelos escriptores, philo- sophos, economistas, por todos aquelles que aspi- ra m a apressar o .reinado da justica, e cousa lo- cante, foram elles recebidos por dez mil meninos das escolas gratuitas, como urna promessa do futu- ro aos trabalhadores do presente. 0 Sr. Vervoott, presidente do congresso, n'um discurso de abertura muito applaudido, expoz com felicidade os progressos e o fim da associaco : Suscitar as questoes de interesse social, lancar a idea discussao, provocar as invesligacoes, afim do cercar a discussao da luz proveniente dos factos, dar urna forma frisante aos principios uteis, com- bater o prejnizo e a utopia, avancar para o futuro pelo caminho da observacao e da experiencia. Essa segunda sessao foi fecunda e em tudo con- forme a esse programma. af ricanoslivres. cimiwim DAS ARMAS. Per- Qiiarlel general do eommando das armas de 11 milineo, 16 de mililitro de 1863. Ordem do da n. 259. O general commandante das armas faz publico, para os fins convenientes, que a presidencia con- ceden por portara de l do corrente a exonera- cao que pedio da capellana da colonia militar de Pimenteiras o Sr. padre Antonio Malaquias Ramos de Vasconcellos, segundo constou de offlcio da mes- ma presidencia da citada data. AssignadoSolidonio Jos Antonio Pereira do s'er para aquelle fim remettidas esse arsenal.; 030. ...... Communicou-se ao commandante das armas. ConformeJos Ignacio detledeiros Reg Mon- Diio ao inspector do arsenal de marinha. De tetro, capitao ajudante de ordens encarregado do conformidade com o aviso da reparticao da mari- detalhe. nha de 28 de setembro ultimo constante da copia inclusa, mande V. S. fornecer To vapor Itajahy as capas ou incerados que requisitou o respectivo Ordem do dia n. 260. O general commandante das armas faz publico. commandante para revestir o mastro e a verga para o fim conveniente, que a presidencia nomeou grande do mesmo vapor, afim de preservar a ma- por portara de 16 do corrente o Sr. padre Vicente deira e o panno do estrago que produz o fumo da! Mana Ferrer de Albuquerqun para o lugar de ca- ehamin. i pellao da colonia militar de Pimenteiras, o que Dito ao commandante superior da guarda naci-! constou de offlcio da mesma presidencia da refe- nal de Olinda e Iguaraasu.Para cumprimento rida data do disposto no aviso da reparticao da justica do 1 AssignadoSolidonio Jos Antonio Pereira do do corrente, informe V. S. a qual dos cornos ou es- j Lago. tado-maior da guarda nacional sob seu eommando! ConformeJos Ignacio de Medeirqs Reg Mon- superior deve ser agiiregado o capitao isecretario tetro, capitao ajudante de ordens encarregado do geral Joao Jos Rodrigues. I detalhe. Dito ao commandante do presidio de Fernan- do.Transmiti por copia V. S. para seu conhe- cimento, a informacao que ministraram o inspector da thesouraria de fazenda, e o delegado do cirur ifiao-mr do exercito com referencia ao offlcio de V. S. n. 71 de Vde agosto ultimo. Dito ao conselho administrativo.Recommendo ao conselho administrativo do arsenal de guerra 3ue compre, do conformidade com o regulamento e 14 dc dezembro de 1851, as duas bandeiras na- cionaes, que reipUita o director da colonia mili- tar de Pimenteiras no offlcio por copia incluso. Communicou-se ao director da colonia militar e ao inspector da thesouraria dc fazenda. Dito ao conselho de compras navaes.Autonso o conselho de compras navaes a promover de con- complacencia se entranharam, elle d-lhes sobran- cero urna licao frequentemente amarga. Todos notam a injuriosa insistencia com que recorda incessantemente os altos feitos e as glo- rias da santa allianca, e demais o desiienhoso en- tono do grao senhor moscovita, o pedantismo do professor de historia diplomtica, e esse tom ge- ral de tranquilla e insolente irona que caracteri- sa o talento do principe de Gortschakoff. Nunca semelbante iinguagem sahio de urna chancellara que prezasse um pouco a paz. Segundo todas as appartncias, a Inglaterra e a Austria nao associaram-se s tentativas da Franca! Os negocios allemaasjvao tomando um carcter grave. O antagonismo entre a Prussia e a Aus- tria acha-se hoje prouunciado no mais alto grao. O manifest eleitoral do Sr. de Bsmark foi acolla- do na Austria quasi como urna declaracao de guer- ra, e o Sr. Bsmark segundo seu costume aggrava a pendencia com as mais despropositadas impru- dencias. Dirigindo-se ao representante de urna das potencias signatarias do congresso de Francfort, elle qualificou o congresso de criminosa jac- tancia. A questao de Schleswig vem complicar anda mais a situaco, e a Dinamarca toma attitude seno para lesa-la ao ponto de romper as relacos I ma,s/ slluaW e a, Dinamarca ipma auimae prp- amigaveis que jlgavara existir entre ella e a Rus- {vocadora- A Austria lancou mao dessa questao sia. J quasi conseguido esse fim, essas duas poten- cias vo retirar-se do campo : a Franca nao pode deixar de fazer o mesmo. Na f de vagas promessas do governo russo vai-se deixar ao seu cuidado a tarefa de pacificar a Polonia, na certeza porm de que se o nao con- seguir dentro de alguns mezes, se Ihe dar o de- vido castigo sua incuria. como de um outro meio de popularidado e cha-se hoje nella to empenhada como na questao alle- maa. E' ella que mais insiste pela execucao fede- ral, e a execucao federal pode traer bem graves consequencias. Em virtude do seu tratado com a Dinamarca, o rei daSuecia tem de 18 a 25 mil homens, promp- tos a passar o estreito, caso os Allemes invadam o Holstein. O Sr. de Risraark tal re tambem sinta tentacoes A partida de S. Petersburgo do duque de Mon-! de apoderar-se dessa questao do Schlesw-g para tebello motivada pelo estado de sade da duque-' distrahir a attencao dos seus embaracos interiores . za, e a viagem por Vienna do grao duque Constan- prestam-lhe a intencao de salur da attitude passi- tino foram commentados como incidentes de con- i va na questao allemaa. Duas propostas, urna ae sideravel importancia; mas nao passou isso de simples emenda ao projecto de Francfort, outra de puro fructo da imaginaco dos comentadores. En-, um contra-projecto completo, estao, segundo di- tre os Polacos a aspereza das respostas russas s! xem, em presenca, e oceupatn o conselho de minis- tres potencias provocou redobrada energa. O governo nacional declarou que a Polonia ja s devia contar com seus proprios esforcos. Essa de- COHKKNPOII\i:.\('I.l l0 DIA- RIO DE lEKAA JIIH C O. PABIM. 2 i de scleiubro de 1863. 0 statu qvo eis ahi por bastante tempo toda a poltica europea; quando d'aqui a seis semanas tiverem tido lugar as eleicoes prussianas, quando d'aqui a dous mezes estiver aberta a sessao do novo corpo legislativo francez, quando d'aqui a formidade com "oVeguiaiiiento de 20de fevereiro j tres mezes reunir-se o parlamento britannico, tai- de 1858 a acquisicao dos objectos mencionados em vez se tornem as cousas mais claras, sem que lo- sen offlcio de 11 do corrente a que respondo. davia a sltuacao geral fique no fundo modificada. Dito cmara municipal do Recife.-Para que Por mais que facam, a questao polaca, anda a cmara municipal do Recife d o seu parecer, e por muito lempo dominara todas as outras que proponha logo os artgos de posturas, que julgar agitara o velho continente : dentro em pouco a conveniente, remetto-lhe em original que me ser exposaremos em sua ultima phase devolvido o incluso offlcio que me dirigi o direc- Entre nos, a sessao dos conselhos geraes dos tor das obras publicas em l do corrente, relativa-1 departamentos venlicou-se sera ruido e sem es- largura dos passeios de que devem ser trondo. Decidiu-se 1 tros. NSo temos idea alguma do contra-projecto ; mas smente por urna iniciativa vigorosa, nacional e cTaraco foi fefta n'um manifest dingido ao prin- democrtica na questao alleraa poder o governo cipe Czartorvsky residente em Paris, documento esperar vencer os embaracos em que voluntara- este que um modelo de discussao poltica, expo- ] mente se poz. Essa iniciativa removera todas as sico methodica e completa de todos os argumen- : difflculdades, todas as opposicoes, e o ministerio tos que so podem invocar em favor da causa no-; nao teria mais que combater contra a cmara e laca. A moderaco da forma, a iignidade da fin- contra a imprensa, |is que estara de accordo guagsm coarespndem perfetaraente ao carcter, com ellas. diplomtico que quiz tomar. Esse documento! Mais ainda do que a reelei^o pura o simples da emana evidentemente de um estadista, e sb o veo' cmara dissolvida, deve o ministro temer a ele- do anonvmo um verdadeiro governo que falla. | cao de urna nova cmara mais liberal e apaixona- Corre a noticia de um projecto de parlamento da. A posieao do Sr. de Hisinark a mais falsa nlaeo. 11m ** P0"6 imaginar. Os homens feudaes nos Dizem que esse corpo, composto de tresentos quaes procura elle um ponto deUpoio contra a membros, reunir-se-ha em Londres l para 15 de Austria, nao Ih'o podem dar, quando mesmo ti oulubro. A Gazeta do Domingo assim expoz o mo- PERHAMBOCO. REVISTA DIARIA. Acha-se marcado o prazo de trinta dias para a inscripcao e o processo de habilitaran das pessoas que se quzerem op|ior s cadeiras vagas do sexo masculino de S. Pedro Martyr de Olinda, dc Cabro- b e de Ouricury; bem como as do sexo feminino de Iguarassu, Sernhem e Garanhuns. A cadeira de S. Pedro Martyr de instrueco elementar do segundo grao, as demais do pri- meiro. Hoje deve comecar, perante a thesouraria de fazenda, o concurso para o provimento das vagas de praticantes da alfandega e da recebedoria desta cidade. Solicitamos de quem possa competir a provi- dencia de serem fechadas as portas do novo edificio do Gymnasio, afim de evitar-se quo nelle tenham guarida vadios, e se preste praticas de actos me- nos convenientes e al criminosos. cousa que pouco cu-tara, ao passo que impor- ta muite que se traduza em facto. Pedem-nos que lembremos a necessidade da collocacao de um lampean no extremo do mesmo edificio,'pois ha ahi um graude espaco que existe em completa obscuridade. Foi concedida a exoneraco de capello da colonia militar de Pimenteiras, que solicitou, ao Sr. padre Antonio Malaquias Ramos de Vasconcellos, que o exercia. Foi concedida demissao do cargo de primeiro supplente do delegado do Limoeiro, Henrique Luiz da Costa. solteiro, Santo Antonio; cholera. Mariana, escrava, Pernambuco, 11 annos, solteira, . Santo Antonio; telano cransnalico. Antonio, escravo, frica, 38 annos, solteiro, Santo Antonio; asphyxia. Josepha Alexandrina da Conceicjio Vasconcellos, Pernambuco, 55 annos, casada, S. Jos; cancro no tero. Rosa, escrava, Pernambuco, 30 annos, solteira, Santo Antonio; tubrculos pulmonar. Maria, Pernambuco, 28 dias, S. Jos; catarrho suffo- cante. UM POUCO DE TUDO. Em Dresda, capital da Saxonia, morreu ha pouco tempo um homem cuja molestia extraordinaria, e causa que a originou, tem dado que pensar aos doutores das sciencias medicas. E o caso nao para menos. Um dia que brincava esse homem com um me- nino, seu l i I lio nico, no parapeito do caes, o me- nino rabio tao desgracadamente, que fendeu o cr- neo. O infeliz pai rompeu em gritos de desespe- raco, depois cahio n'uma especie de somno que se julgou reparador, masque logo se vio degenerar em um ataque de catalepsia. Este primeiro accesso dc somno durou tres mezes. Todas as manhaas e todas as nitas, se lancavam algumas gotas de caldo na bocea do doente, que permaneca estendido sobre o seu leito. com a rigidez da morte, menos a frialdadc e con- servava urna respraco tao branda que era apenas perceptvel. Quando disperten tinha completamente perdido a lembranca do terrvel accidente, que o pozera. em to triste estado, e nunca mais fallou de seu II- Iho. E depois, cousa extraordinaria, esteve sem dormir tanto tempo como dormir. Depois tor- nava a adormecer por muitas vezes, seguido de igual vigilia. Nos vinte annos que Ihe durou este estado chegou a ter seis de completo somno, segui- do de outro tanto tempo dc vigilia. O eslado physico e moral d'estc homem resen- tia-se naturalmente de urna doenca to extraordi- naria. Chegou a urna magreza extrema, e o seu espirito nao tinha toda a sua lucidez. Felizmente a sua posico de fortuna permttia- Ihe viver sem trabalhar, por que lodo o trabajho. qualquer que fosse, Ihe era impossivel. As unirs distraerles que quera ter eram passear um pouco e jogar o domino. Durante os seus longos somnos nao Ihe cresciaiu nem a barba, nem o cabello, nem as unhas. Pa- rece que tinha a vida parahsada. E nao foi, com tudo, em um destes somnos que elle morreu. Um ataque de apoplexia tirou-lhe a vida ao cabo de um mez de somno. Tinha cincuenta e tres annos. Um jornal do Havre diz que um proprietario de Jongac d as segrales informacoes sobre os bons i resultados que obteve com o emprego da agua do ' mar ulilisadacomo adubo da trra : Em 1849obtivc do governo autorisacao dc tirar agua do mar livre de direitos. Esta autorisacao permtltio-ine fazer experiencias muito considera- veis para conhecer a torca de adubo que a agua do mar contera. E proced do seguinte modo : Lancei a agua em mentes dc trra que fu no ex- Quando chegou o tempo rnnrtimndnnari. Tamani o sol nracas lremo dos meus camP0S- V"-"" ^^"" r- r*2222E Man^HinrtJidSaS! I ^ sementeiras, lancei aquella ierra " regando dejiois o solo, com regadores, na razao ue alli destacadas, o cabo Manoel Binda Vidria ao che- gar Agua-Preta separou-se da escolta que com mandava, e foi pernoitar em um outro rancho, on- de esteve a jogar at quasi meia noite com o escri- vo do subdelegado, Hygno Firmo das Chagas. Tendo perdido parte da quantia de 6645420, im- porte do sold, entendeu o cabo melhor fugir com 1 o restante, o que realsou na madrugada, seguiudo 1 com um cargueiro, de nome Jos de Farias. Pela presidencia foi nomeado capello da co- lonia militar de Pimenteiras, o Rvd. padre Vicen- te Maria Ferrer de Albuquerque. A thesouraria de fazenda acha-se aulorisada a pagar todos os dbitos do exercicio flndo de 1861 1862, para o que convida aos respectivos credo- res da fazenda. Hontem tiveram lugar as festas do archanjo S. Miguel, na matriz de Santo Antonio, e da Seulio- ra do Bom Parto, na igreja de S. Jos de Riba-mar, orando naquella o Revd. padre Grego ao Evange- lio e Revd. padre Mello no Te-Deum, e nesta o Revd. padre Loyolla, pela manhaa e noite. Ambos'os templos estavam elegantemente orna- dos, e foram muito concorridos noite. A orchestra da primeira foi regida pelo Revd. pa- dre Primo e a da segunda pelo Rvd. padre Candido Cunta. Passageiros do hiate nacional Santa Anm, sabido para o Aracaty Joaquim Lopes Ra y mun- do como sero feitos as eleicoes e os objectos que sero submettidos s deliberaedes da assembleaj t Atientas as actuaes circumstancias so terao o direito de votar e ser votados aquelles que pa- gara o imposto annual de, polo menos, 5 ruidos nao Ih'o vessem a maioria na nova cmara, por isso que nao acompanham o movimento allemo. 0$ libe- raos e demcratas que seguem o movimento nacio- nal, dos quaes, portento, precisa o Sr. de Bsmark, sao por elle hostilizados. Nao de novos deputados que carece o governo mente a Suarnecidas as casas nesta cidade quando tiverem p ser calcadas as ras, bem romo da convenien- cia de haverem bicas de esgoto das aguas dos te- Diados, logo que esteja feito o calcamenlo. nistros reunidos em S. Cloud que a sessao legisla- tiva abrir-so-ha quinte feira 5 de novembro, e que continuar sem interrupeo alguma, isto , que nSo haver, como diziam, duas sossoes, urna (20 francos MI quanto aos habitantes dascidades,' prusslano, (e elle os noobtera) de urna poltica e 12 rublos (48 francos 19$) quanto aos dos cam- pos. O eleitor ou o candidato dever ter ao menos 24 annos e ser Polaco de nascimento ; ou provar que passou cinco annos no paiz. Ninguem dever furter-se ao suffragio ou recu- sar o mandato, se for eleito. __ Os jecebedores dos impostos sero encarregadol digna da Prussia, e o Sr. de Bsmark incapaz de dar-lh'a. Por ora a senha da opposico osla reeleico de todos os liberaes. Para volter questao polaca, que mais que tor das avulia hoje na Europa, devemos mencionar nm importante incidente. O Moniteur do dia 22 de setembro publicou por extenso o despacho diri- 40" hectolitros de agua por hectare. Este systema produzio as mnhas trras o mesmo effeito que o estrume, e calculo que muito vantojoso por que tive um quinto de colheite maior da que as ou- tras minhas trras. As machinas a vapor exportadas de Inglaterra para diflerentes paizes, foi, desde novembro do anno passado at julho ultimo, de 920,776 libras ou 4,143:482WO0 ris moeda forte. Contara os jornaes inglezes. que a rara indgena da Australia se vai extingundo com rapidez. Sup- p5e-se que dentro de poucos annos nao haver um s representante d'ella. Os inglezes nao a podem, eivilisar nem habita la ao trato e uso europus. O negro d'aquellas regies foge da socidade, abandona-se preguica o aos vicios de fumar e embriagar-se, nica cousa que por desgrana sua aprendeu dos brancos ; e ainda que muit sofre- dor da fadiga e fome, vai sempre declinando. Cont o Conservador, jornal dc Lisboa, que n'uma barraca de banhos rerentemente-construida na margera direita do Tejo, foi posto o seguinte le- treiro: , Banhos de apta salgada pai-fcswdwras a 40 do do Bilhar, 1 escravo e 3 criados, Raymundo Pe- / , reir Maia, Salustiano Lauriano de Pontos SunSes, | Cofflo ^ leganles ^ queixassem da ambig!*- Joaquim de Souza Ribelro, Luiza Marcelina da Con- ceicao, ... . Passageiros do laate nacional Jnt>Ciel, sa- hido para o Aracaty :Jos Maria da Silva e Ma- ria Felippa dos Santos. Reparticao da polica : (Extracto da parte do dia 17 de outubro.) Foram recolhidos casa de detenco no dia 16 do corrente : A' ordem do Illm. Sr. r. chete de polica, Joa- quim Franeiseo do Mello Santos, branco, requi- sicao do Dr. juiz especial eV> commercio; Bernar- do, pardo, osera vo de Henrique de tal, sem decla- racao de motivo. A' ordem do subdelegado do Reoife, Andr Jos de Moura, crioulo, por briga. A' ordem do de Santo Antonio, Theodoro Izidro do Sacramento, pardo, para averiguacoes policiaes. A' ordem da de S. Jos, Antonio de Oliveira Car- valho Pinto, branco, para correccao j es pardos Candido Jos de Abren, por ferimentos graves, de do letreiro que pareca por a.>reco as damas, a ptoprietaria emendou o letreiRoassim : Bonitos com lencol de agua salgada a 40. rris para sentmas. Houve ainda murmurarle, e o letreiro toi emen- dado por esta forma : Banhos a 40 reiste lencol para, senhoras de agua salgada. Como Venus foi fosada da esputa* do mar po* dem as forraosas suerosas ser de agua salgada. No Jornal das. Familias l-se oseguiqte sob a dc- nominacao de PAGLNAS INTIMAS, % Ha um-, pagina na mi nha vida, candida e pura como a lunica das vestees immaculadas. O aror escreoa-a rom os risos, e a saudade aben'joou-a com as lagrimas. Lagrimas e sauda- des, ha muito que as ni) senta. Saudades, nao MUTILADO V T*r 5B n m 1 Alarlo de Pernambuco Segunda feira iO de Oiiiubro de 186S, -_*- / j \ / ) roe aripwjavant no peit. Lanrrm*, ha tongo es- pato nao rae sulcavam o semblante. Por que a la nao manda am dos seas raios con- solar a minha dr ? S ella, queme v pensativo, sabe quantoeu pa- dece neste abandono em que vivo. Sao tristes, porm doces as lagrimas que nos ar- ranca ;i saudade. E as que tenbo chorado, depois que vi dous olhos brilhantes luzrcm as minhas noites de agonas, sao as lagrimas mais tristes que me tem subido do fundo do coracao s fontes lacrimosas do rosto. Parte-se-me a alma de tristezas quando me vem a lembranra que em breve nos havemos de se- parar. O que a aaseuciaseno o crisol em que se pu- ricaoamor, o cadinho em que se Ultra a saudade, e o crep doloroso em que se euvolve o coracao I Se ao menos na ausencia te lembrasses de mimf.. se os teus olhos, percorrendo as paginas do livro em quevasei a minha alma, dcixassem cahir urna lagrima sobre o crepsculo nevoentes das mi- nhas agonas I... so um suspiro do teu peito * unisse aos gemidos dos meus anhelos !... se uracos, culo emfim sellasse as lagrimas que verti diente as minhas preces nocturnas L. na ausencia anda eu teria certeza de que te lembrarias de miro. E quantas veres os meus olhos ;no buscaro atravsdo espaco a tua imagem Placida e risonha junio de tua mai I Feliz d'ella, que ao teu lado ver deslisar-se a ,outc tranquilla da vida, senv as agonias e os .. tyr !a saudade ! Quando nSIjuas ca>; cjas umres ao corar5o tuas licitas irmasiira9s, embra-te do amor que eu tc- nho s crianzas;fombra-te de mim, que a essahora pensarei smente em li ! Oh quem sabe onde a manhaa cahirei exhausto de forca e fl* saudades Poeta, i minha lyra nao ter mais quem Ihe ouca os sons entristecidos !... moco, minha alma nao ter %e nao um echo para o teu nomc ! ^unca passes indifferente por entre as flores. (Jando fores ao rosal, quando colbcres mesmo una tlor agreste (tara os teus cabellos, dize : Oh 1 cmo ella me faria formosa se os scus olhos me vissem I Eu amo as flores, por que s ellas sao candidas como tua alma. Nao ha no mundo um emblema mais puro para servir de comparaco aos teus encantos. Nao chores, meu amor, nao chores, Se a dura ausencia nos separa anda ; Se a dr nos fere o coracao, que importa, Se ausentes nosso amor nao linda ! Antes se apura no crisol de angustia, Ueixando trra o que da trra, c puro Como o incens que se eleva aos ares, Sobe as azas de um melhor futuro. E que futuro! que esplendor que risos I Que primavera de virosas flores ! Olanlos sonhos ineffayeis, lindos I Quantas horas de fulgentes cores! Nao chores, meu amor, nao chores, Se a dura ausencia nos separa ainda; Se a dr nos fere o coracao, que importa, Se ausentes nosso amor nao rinda ! A Naco noticia o que segu : Nao jlgamos que seja inveneo americana o ser a prolisso de medicina exerrtda pelo sexo fem- iiino, pois nnguem com mais arte pode levar a es- peranza um pobre enfermo do que urna dama. Tambcm parece que o bello sexo tem feito pro- gresso na sciencia, pois temos no Progressive an- imal de lHti:! (almanak das seitas medicas publi- cado na America ingiera), qne na totalidade des- les estados ha 250 douloras, que todas teem seu di- ploma. estas: 67 praticas hydropalhas ou hygienislhas, 48 aiopathas, 13 racionalistas, i I homcopathas e "i alopathas e hydropalhas ; nao fallando no gran- de numero de magnetisadoras; Mdiums, etc. Ha tres collegios especialmente encarregados de conferir os graos; sao o de Nova-York, a univer- "sidairtajuedica de l'cnn, em Philadelphia, quecn- sina ho^k'opatliia, e o novo collegio inglez para mu- flieres eraNdpston. N'um dos pffacipacs theatros de Hamburgo deu- se um baile em \jne figuraram dancarinas com vestidos verdes, parerendo as suas evolucocs um bando de ras na margem de sereno lago. (Esta figura nao transtoinao ideal que se haja de for- mar sobre militas dancarinas.) Oh fatalidade I Todas as costureiras que se oceuparam nestes vestidos, e mesmo as filhas de Terpsichorc que os traziam, sentirn) syniptomas de envenenamento arsnica), produzido' pela grande quantidade de ar- snico que enlrava na composico da cor verde do estofo de que se compunham os vestidos. A fcvnlncao de Setembro publica o segunte : Raymundo Pedro, estalajadeiro de Rozel (Cham- bery) vivia ha algum tempo em estado de mquie- taco, e em pouca harmona com sua mulher, jo- ven de 23 annos c cuja m conducta nao era mys- terio para o marido nem para o publico. No dia 27 de agosto Raymundo saio em direc- co a Montiers, cuja cidade abandonou a deshoras para regressar sua rasa. Ao passarpor Brides- Jes-ains cntreteve-se bebendo com varios cochei- ros e s rcentrou na sua habitaran s 2 horas da manhaa, proseguindo alli suas libarcs. No tra- jelo de Krides a Bozel disse elle a um dos seus companlieiros : Beata a ultima vez que helio comligo. De- vn fazer esta noite urna grande viagem. Muilas vezesdizia elle : Para que demonio me serve a vida ? pre- ciso dar cabo disto tudo I De feto, no dia egnnte pelas seis horas da ma- nha executou o sen horrivel projecto. Tirou do seu carro varios fardos, e introduzio- os na cozinha. Entre cllcs foram dous barris de plvora. I'm instante depo6 um individuo qne passava ao p da rasa ouvio Raymundo qucstionar com sua mulher, e quas ao mesmo tempo urna detonaco horrivel que gelou de espanto a povoaco de Bo- zel. A casa voava feita em pedamos pela explosao da plvora. Mais urna vez tinha um infame emprego a in- ternal-descoberta de Berlholdo Sewvart. Em seguida as autoridades e a popularn de Bozel acudiam ao local da catastrophe. Ilvendo tomado as prerauces para que o incendio se nao propagasse, revistaram m ruinas e retiraram del- tas seis cadveres horrendamente mutilados. Eram elles : Mara Panfert, mulher de Raymundo, de 23 an- uos de idade. Seu filho do C annos. Rosina Amied, de 14 annos, sua eriada. Bapiista Riva, de 35 annos. los Marquieo, de 26 annos. .Raymnndo Pedro, o autor desta espantosa heca- lonilie. Este tinha os olhos, o nariz e-a bocea cal- cinados. Havia posto fogo aos barris de plvora. Baptlsta Riva e os Marqnino eram dous artis- tas piemontezes que estavam prximos da casa no momento da explosao. A i Tin a de Raymundo morreu na cavallarica, e um obreiro foi tirado das ruinas ficmi-morte. As casas da vizinhanca todas soffreram. Eiso dagraeado fim de Raymundo a quem chi- me desvairou, e de toda a sua familia. de quem se derla mandar receber: assim resoK vendo a camara,despachou a peticao mandando nao sraente se cobrasse de Robier o que devesse/elle de seu estabelecimento. / Outro do administrador do cemiterio publico da freguezia do Poco, remetiendo dous mappas dos en- terramentos feitos no dito estabelecimento desde 2o de agosto ultimo 11 do crrente.Ao procurador. Koram lidos dous pareceres da commissao de ediflcacoes; o primeiro, no sentido de serdesapro- prado a Francisco de Pinho Borges, o terreno d* ra da Guia, onde quer c'.le construir um muro, sendo que para esse fim exista quota, do contrario que se permuta a edificado, visto que a cmara nao tem o arbitrio que t%m o governo geral, e provin- cial de impedir as edifleaces, quando projecta me- Ihoramento.Fo;i approvado, ordenando-se ao pro- curador que iciformasse se ha verba para essa des- peza. O segundo ; que senao devia conceder que o Dr. Joao Fojfreira da Silva, Chirstovao Guilherme Bren- kfeld/ Jos de Paiva Ferreira Jnior, construis- sops sotos em snas casas das ras do Rosario, Li- 0 Sr. desembargador Accioli paesou ao Sr. des- embargador UchaJavalcanti' A appellaeao civel. Appellante, o regente da capella dos Prazeres; appellado, o solicitador de capellas. A appellarao crine. Appellante, o juizo ; appellado, Francisco Abres do Nascimento. Ao Sr. desembargador Assis A appellarao cirel. Appellante, Manoel l'ato do Nascimento ; ap- pellada, Margarida Mara da l'aixao. O Sr. desembargador Ucha Cavalcanti passou ao Sr. desembargador Assis As appella^ots civets. Appellante, a fazenda ; appellado, Francisco Es- teves paes Brrelo. Appellante, o baebarel Antonio T. de Serpa Brandao; appellado, Joaqun) Goncal ves Lima O conflicto de jurisdicefo entre juiz municipal c o subdelegado de Mossor. O Sr. desembargador Assis passou ao Sr. desem- bargador Doria Aj appellardes civets. Appellantes, Carlos Jos Astley & C.; appellada, rrabilaiB aotiga, a repugnancia pessoal tiverem mais forca qne o pensamento eminentemente pul- tico de acabar j e j com a besta do Apocahpse, que at pare heresias e vomita pestes, mal hajam os que nao sabem morrer para o homem velho, e resurgir para o homem novo. Mal hajam os obs- tinados, os egostas, os sebastanistas polticos, que julgam mais honroso estribuxar sob as palas da besla, do que se unirem entre si, geni se olharera mutuamente para as insignias, afim de triumpha- rem do asqueroso animal ! Sua alma, sua palma.... O desabusado. , ramento e Caldeireiro, visto que nao teem ellas as alturas que exige a postura.Sendo posto em dis- cussao, e tomando a palavrao Sr. Baratares vrque a fazenda. a cmara doria conceder, porque se tratava de afor-1 Appellante, Joaquim Ignacio de Medeiros ; mosear a cidade, c que todos os melboramentos pellado, Jos Francisco Ferreira. ap- que se fizessem nos predios deria-se facilitar, e fa- zendo muitas consideraes, requereu por fim que voltassem as peticoes dospretendentcsao engenhei- ro para informar sobre as alturas que tivesem cada urna das casas da soleira ao frechai. 1 O Sr. Mello sustentou a parecer de que fez parte, sendo todava decidido pela cmara que se ouvisse ao engeuheiro conforme requeren o Sr. Barata. Estiveram em praca o imposto de 80 ris por carga de farroha, e as rendas da casa da ra da Florentina, e foi smente arrematado o primeiro por Joao Baplista da Motta, pela quantia de 2:2' '.>3 annual, e sob flanea de Amaro Jos dos Prazeres. Despacharam-se as peticoes de Antonio Jos Be- taneourt, Elias Joaquim Coutiaho, Joaquim Lopes de Almeida, (2) John Donnely Jnior, Jos Rollier, Joaquim Mauricio Goncalves Rosa, e Francisco An- , tonio da Rosa, Lniz Francisco de Macedo, Palatino Joaquim Correiade Paiva, Viuva Machado & Filho, i e levantou-se sesso. Eu Francisco Canuto da Boa-viagem, secretario a escrevi.Henriques da Silva P. P. Mello. Reg.Gameiro.Karata de Almeida. A appellacao crime. Appellante, o juizo ; appellado, Jos Francisco de Paula. O Sr. desembargador Doria passou ao Sr. dcs- sembargador Caetano Santiago As appellacoes erimes. Appellante, Paulino Jos Bezerra ; appellada, a justica. Appellante, o juizo appellado. Manoel Thomaz da Rocha. A i<{ horas da tarde encerrou-se a sessao. Sendo eu o nico filho do coramandante-superior Lourenco Cavalcante de Albuquerque, que cursa o 5o anno da Faculdade de Direito desta cidade, sou forcado vir declarar, que nunca manifestei deaeio de casar-me com a Exma. Sra. D. Mara Amelia de Freitas Gm'maraes, como parece querer asseverar seu to e padrinho o Sr. Antonio da Cu- nha Soares Guimaraes, em sua correspondencia publicada no Diario de Pernambuco de hontem. >este sentido provoco a (juem quer 9eja dar testemunho do contrario do que acabo de afflrmar. Pesa-mc que o Sr. Cunha Guimaraes, a quem nem tenho a honra de conhecer de vista, tenha cha- mado a attencao publica sobre a minha obscura individualdade, quando nem a verdade, nem a conveniencia do caso exiga; agradeco todava, ao mesmo senhor o juizo favoravel, qu faz de mi- nha pessoa. Recife, 17 de outubro de 1863. Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque. COMMNICAOS. UIKOMCA JUDICIARIA. TRIBUNAL I i HELADIO. SESSAO EM 17 DE PRESIDENCIA OUTUBRO DE 1863. DO EXM. SR. COKSELHEIRO SILVEIRA. As 10 horas da manhaa, aehando-so presen- tes os Srs. desembargadores Caetano Santiago, Gitirana, Lourenco Santiago, Motta, Peretti,JAccioli, ' Ucha Cavalcanti, Assis, e Doria, fallando eom participarlo o Sr. desembargador Beis e Silva, abrio-se a sesso. Aos Srs. ekiteres do primeiro circulo. Apresentando-mo candidato deputaeao provin- cial iior este circulo, animado pela promessa que me nzeram muitos cieitores de seus votos e coadju- '_ vacao, nao tive a fortuna de ser contemplado na "; longa lista apresentada pelo directorio do partido progressista. Sinto a minha exclusao, mas nao arripio carrei- ra, porque sou liberal, e as minhas crencas portan- te nao sao anthipalicas actualidade poltica ; por ! que, traiando-se de urna eJeigio sem opposi{*o de adversarios, nao corre risco o principio, que advo- go, nao havendo votacao serrada ; e, finalmente, porque lendo o partido que actualmente dominagri- tado contra o filltotisino e afiiUadagem, nolevarao a mal os meus correligionarios que eu ouse compe- tir com aquellcs que liverara a fortuna de ser re- commendados. Acrenca, em que estou, de que ha sinceridade na promessa de rgeneracao feita pelo partido do- minante, -, que me aninou a solicitar urna cadei- ra na asssewbla provincial, sondo os meus nicos Sr desembargador Guerra, procurador da co- ,ituIos para iii0 niinllas crenas 9,mm e 0 ro.% nao comparecen. deseio que nutro de ser til a provincial que me Passados os feitos e entregues os distribuidos, viu ]er. derara-se osseguintes Na mpo^ibiiidade de dirigir-me a lodos os Srs. , julcamentos. | deitore, julguei dever fazer a minha apresenta- Julgou-se improcedente a denuncia de Joaquim 5o pCa^p^sj c aproveito a opportunidade pa- Correa de Araujo, contra o Dr. juiz de direito (^r- ^ c^ijaimenie agradecer ao Sr. leitor que com vasio Campello Pires Ferreira, sendo relator o Sr. desembargador Gitirana, e sorteados os Srs. des- embargadores Lourenco Santiago, Assis e Doria. Agtjraco de pettrao. Aggravante, Justino Pereira de Faria aggrava- do, o juizo. Relator o Sr. desembargador Lourenco Santiago. Sorteados os senhores desembargadores Gitirana, e Accioli. Negou-se provimento. Habeas-corpus Concedeu-se a soltura pedida em ordent de ha- beas-corpus por Candido Machado de Almeida. Appellardes erimes. Appellante, Bernardino Domingues Moreira ; ap- pellada, a uslica. Reformada a senlenca, e absolvido o appellante. Appellante, o juizo appellado, Manoel Joaquim de Santa Anna. V novo jury. gradecer ao Sr. eieitor que expressoes to lsongeiras leve a bondade de no Diario de 6 do correte recoromendac a minha caudidatura. Recife, 9 de outubro de 1863. Manoel Joaquim Silveira. 1111 acto de philantropia. No dalo do crrente foram recolhidos ao collegio dos orphaos, tres filhos menores, dos cinco que dei- xou a fallecida Florinda Isabel Knotn. A entrada destes pobres orphaos naquelle recin- to caiidoso e humanitario, far, agora como sem- pre, lembrar a pessoa do Sr. Jos Joaquim Lima Bairo, que, aleta do zelo e reconbecida caridade com que se houve para com aquelles infelizes, no decurso de 10 mezes, tempo esle em que estiveram seus cuidadosi, soube ainda offerecer, com mo protectora, a quantia de 1:000,9600 para o cofre daquclla inslluico; e para que assim fossem convenienteniente recebidos alli aquelles orphaos que a Providencia conliou a sua guarda. Estamos convencidos que, atiento as boas qual- dades daquelle que leu velado constante e solicito pelos destinos daquelies infelizes, nao dewr parar aqu a serie dos beneficios; a elles prestados,*dan- do com isto, o Sr. Lima Bairo, urna prora inequ- voca do seu coracao philanlropico e de sua alma bemfazeja. PBUCACOES A PEDIDO. Illustre eieitor pernambucano. Se en- tendis em vossa consciencia que merejo o vosso ?oto para senador do imperio, lancae o meu nome na urna eleitoral, que saberei corresponder vossa confianca Vosso compatriota, Flix Peixoo de Brilo e Mello. O emperr dos partidos amor- te das melhores causas. (tuisot). Estamos n'uma situacao difficil. Ninguem o pode negar. Nao se iluda ninguem com os hosamnares que Ihe entoam em redor. As situacoes nao valem pela medida dos desejos, seno pela hitla das suas ideas, dos seus actos, da sua resolucao, da sua co- ragem politiea. As situacoes quanto mais combati- das pelas circunstancias, pelas paixoes e pelos in- teresses, mais dircito teem de so mostrar fortes, e de tentar os ltimos esforcos de alent e de valor, appellada, a Appellante, "o juizo ; appellado, Antonio Jos Pe- P>ra conquistarem o auxilio da opinio. Sao estas as situacoes em que mais urge a necessidade de seren resolutas, animosas, decisivas, e de sopri- rem a robustez pela eoragem, e a parcimonia de suas forras pela mobilidade dos seus exercitos, e pela audacia de suas operacoes. Podeni parar as situacoes'consolidadas. 'A medi- appellado, Antonio Fe- tacao -lties pcrniiuida, "porque leem ass irada a sua existencia. Mas as siluacoes, que toi rera Silvano. A' novo jury. Appellante, Jos Ramos Pinbeiro justica. Reformada a sentenca para o mximo do artigo 194. Appellante, o promotor lppe Moiva 11. Improcedeute. Appellante, o promotor ; appellado, o escravo liga?es imfhoraes, de vencer resistencias, e pedir Benedicto. reforco opiniao para lutar com as mas paixoes, Confirmada a sentenca. com sodios calejados,cou> os preconceitos de an- Appcllante, o juizo; appellado, Tito Alexandre, guadas rivalidades,estas situacoes, dizemos nos, CMARA MIMCIPAL S.' SESSAO ORDINARIA AOS 14 DE SETEMBRO DE 1863. Presidencia do Sr, Barata de Almeida, continuada peto Sr. enriques da Silva Prentcs os Srs. Seve, Gustavo do Reg, IfeUo, e Gameiro, faltando sem que communirassem os mais senhores, abrio-se a sessao e lida e appro- vada a acta da antecedente. L-se o segumte : EXPEDIENTE. L'm offlcio do fiscal suplente em exereiclo da fre- guezia do Recife, informando favoravelmente a pe- ticao de Jos Amonio da Costa Siqueira, na qual pede licenca para estabelecer na casa n. 45 da ra do A polio urna renna?o. Concedeu-se. OiHro do mesmo, informando ser exacta quanto em sua peticao allega Jos Rollier, de nao ter subs- tituido a Thomaz Tcxeira Bastos na easa n. 14 da ra da Cruz, onde este leve armazem de miudezas, icou devendo o imposto, mudando-se depoisparaa ra da Cadeia n. 60eom o mesmo estabelecimento, teudo posteriormente o supplicante collocado na- quella casa um deposite de aguas mineraes.Posto em discusso, o Sr. Barata, pede a palavra, e decla- ra qac'tm vista de tal informaeao, nSo era Rollier obrigado ao pagamento de imposto, e sn Bastos, Ferreira Passos. A' novo jury. Appellardes eiceis. Appellante, D. Antonia Umbelina ("ordeiro de Carvalho; appellado, o pardo Victorino, por seu curador. Confirmada a sentenca. Appellante, Francisco Coklcs Teixeira de Arau- jo -, appellada, D. Anna da Motta Tcxcira Caval- canti. Desprezaram-sc os embargos. OESIGNAQAO DE DIA. Assgnou-se dia para jtilgamento dos seguntes feitos : Appellacoes erimes. Appellante, o promotor; appellados, Rernardo Jos da Bocha. Appellante, o juizo; appellado, Jos Joaquim de Santa Anna. Appellante, Jos Andr Soares ; appellada, a jus- tica. Appellacoes cireis. Appellante, Gustavo Gnrgolinode Souza ; ap- pellado, Guilherme Augusto de Miranda. Appellante, Joao Jos de Mello ; appellado, Flix Pereira de Souza. Appellante, Joo Ignacio de Avila ; appellada, a fazenda. Appelante, Manoel Cavalcanti de Albuquerque ; appellado, Alexandre Jos Rodrigues. DILIGENCIAS. Com vista ao Sr. desembargador procurador da cora .4 appellacao civel. Appellante, o juizo ; appellada, D. Luiza Francis- ca tkirreia. PASSAGENS. O Sr. desembargador Caetano Santiago passou ao Sr. desembargador Gitirana As appellacoes dimes. Appellante, Manoel Jos do Bomfin ; appellado, Joaquim Jos de Lyra. Appellante, o promotor; appellado, Joaquim Caetano de Oiiveira. 0 Sr. desembargador Gitirana passou ao Sr. des- embargador Lourenco Santiago Ai appellardes civeis, Appellante, o Dr. Gervasio Goncalves da Silva ; appellada, a fazenda. Appellante, Francisco Antonio Pereira da Silva ; appellado, Francisco Tavares da Silva. O Sr. desembargador Lourenco Santiago passou ao Sr. desembargador Res c Silva A appellarao civel. Appellanle, Domingos Js da Costa Guimaraes; appellada, D. Isabel Mara das Chagas Guimaraes. 0 Sr. desembargador Moda passou ao Sr. des- embargador Peretti As appellaroes erimes. Appellantes, Joaquim' Jos da Costa Fajoaec J- nior c ni 11rus ; appellada, ajusij.a. Appellante, o juizo ; appellado, Juvenal Antonio Flix Vioira. A appellacao civel. Appellantes, Adriano Xavier Pereira de Brito e ijtrus; appellada, a fazenda. O Sr. desembargador Peretti passou ao Sr. des- embargador Accioli ^1 appellacao crim. Appellante, Joo Ferreira de Lacera* Jnior ; appellado, Manoel Fernandes Beltro. As appeltariies citis. AppeH*nte, a preta Hermogenes; appellada, Ma- noel Martias de Araujo Castro. Appellante, o Dr. Joaquim Antonio Carnciro da Cunda Miranda ; appellado, Francisco Accioli de Gouveia Lins. Appellante, Antonio Semeo de Faria Mattos; appellado, Bernardo Jos Goncalves de Lyra. Appellante, Aureliano Cavalcanti da Rocha W'an- derley ; appellado, Joao dos Santos Nunes de Oii- veira. Appellante, Joo Evangelista Cavalcante Pasos; appellado, Luiz Guedes Aleo/orado. Appellante, Rita Joaquina de Monra ; appellado, Vicente Antonio do Espirito Santo. Appellante, Jos Maximiaao Ferreira Lima; ap- pellado, Joo Apolinario Borges. Appellante, Domingos Francisco de Souza Lcao; appellado, Joaquim Manoel do Reg Barreta nao podem estndar nm s instante, nao podem cmliin perder tempo no justar as armas, no com- por o traje, no estudar a compostura, no espreitar as occasies, no observar o co, no consultar os frangos sagrados, no ouvir os augures de todos os templos polticos, antes de tomarem una resolucao definitiva. A audacia a grande vrtude dos generaes c dos estadistas; mas nao a aiidacia.da estulticia, e da impudencia, que se arreinessa contra a opinio para a dominar, mas a audacia judiciosa, que cal- cula os perigos, antes de afrouta-los, e que se dei- xa guiar por una grande idea poltica. Mas quando dizemos poltica nao entendemos apenas a poltica na accepclo estreita e facciosa desta palavra. A poltica de um partido sao as suas ideas fundamentaos sobro o melhor rgimen da sociedade em todas as suas complexas rela^es e va- riad issimos intresses. Sao os seus principios sobre a administracao geral e municipal, sobre a orga- nisaco da forca publica, sobre as receitas e des- pezas do estado, sobre os a[>erfeiroamen sobre tudo o que pode influir na intelligencia, na' moraldade e na riqueza de um novo civilisado. | Nao esta tolitica que se define por negafdes acintosas, que vive de contradiccoes notadas nos adversarios, que explora preconceitos ero vez de utlisfr convic^es, que se firma em odios em vez de fallar s paixoes generosas, e que se delicia em trevas em vez de romper e dilatar uovos horison- tes, dourando-os com torrentes de luz. Nao esta poltica cujo emblema um nome proprio, urna vaga tradieco, urna ncompalibili- dade pessoal, urna birra partidaria, urna denomi- naco sem sentido, uina handeira j desbotada, um escudo com cores j quasi apagadas, urna fieco, um mytho, em urna palavra, urna esperanca n'ha- nalica" na resurreico do sebustianismo Nao esta poltica que diz : c deste lado estao os con- servadores, daquelle outro os liberaes. Nos somos liberaes por odio aos conservadores; somos con- servadores por odio aos liberaes. Do mesmo modo que as repblicas italianas da edade media dira um guelplio : sou tal, porque odeo os gebillinos ; e um gebillno : eu sigo esta parceria, por intrauhavel averso aos guel- phos. Esta poltica de epithetos gastos, recordadores de glorias e de calamidades, nao pode ser a poltica permanente de urna nacao que tende a progredir, e que por cada passo que realisa deseja com mais fervor adiantar-se na carreira da verdadera cvi- lisacao, e nao do progressismo bastardo, cuja esca- la ascendente a da corrupcao, da venaiidade e da traico aos homens e as ideas. E" preciso, pois, que denominacoes significati- vas correspudan intuitos serios. E' preciso que quando um homem diga que una profunda difie- renga poltica o separa dos adversarios, possa apon- lar todos os pomos capitaes da sua dissidencia, e justificar a propi-iedade do seu nomc de partido pela exacta deiituco de seus principios. Pergunlai ani a um liberal sincero, conscieocio- so e nao arauto da doutrina do bota ukuixo, em que se distancia do conservador, tao bem sincero e eoosciencioso ? E v-lo-bei engasgado em mono-; syllabos, sem poder distinguir bem os pontos de divergencia em que se acha. Um diz: quero a lberdade. 0 outro responde : eu quero a or- dem. j Mas perguntai a ambos o que urdem som lberdade, e o que lberdade sem orden) T E assn se esterilisam as melhores vocacoes neste enredo de paiavras, que, liarmonieas em o pansa- mente, separam-se na pratica, porque os intres- ses pequeos, ou repugnancias pessoas tudo asso- berbam e nuilificam. Tanto detestamos as amaneebias poli ticas em queso entra a esperanca do ganan lrpi} e srdido, como applaudimos os verdadeiros Consorcios pol- ticos, aquellos que assealam na indecliavel neces- sidade de majar o joto que damnifica o bom triga, ou de esmagar a hydra que ameacA corromper tu- do, anarchisar tudo, venaer tudo, Inclusive a con- sciencia, inclusive o proprio Chr^slo, se os triMa dinheires balerem no telonio dan infames transac- {oes I / Para desconjunlar um inimigo comnmm todo o esforz combinado e colUclifvo necessario da parte dos que sonrem. Se, pojfm, o odio velho, a Atalha-se o veneno. Se o uns das escrfulas se acha esoalhado pelo systema venoso A SALSA PARRILHA DEBRISTOL smente quem no pode fcilmente atalhar. Quan- do a molesta tem zumbado dos mdicos e de toda a materia medica, certo que o grande desinfec- tante a curar. 0 mesmo acontece com todas as molestias ulcero- sas e da pelle. 0 cancro por mais profundo e in veterado.o tumor o mais dsfigurado e feio, a chaga a mais virulenta e roedora, a erupeao a mais robiosa e extensa, tu- do suecumbe a sua admiravel e balsmica accao c o remedio mais poderoso para as affeccoes do fi- Odo, desordems syphiliticas e tedas as ciasses de affeccoes das glandes e dos msculos. venda em todas as boticas do Brasil. NENIA A' prematura inorte da Exma. Sra. D. Jf. R. Carneiro, seu marido 11. I. Carneiro. Dcscei dos olhos meus. lagrimas tristes, Ferventes oracoes meus4abins mandem Ao inrono de Deus, onde o martyrio Recebe um galardo. C CVSTELL0-B8.VN snceumbr ao duro golpe da parca l Mais urna es- posa exemplar e virtuosa, acaba de voar ihansao dos justos! A Exma. Sra. D. M. R. Carnciro, suecumbio no dia 16 do presente I Qttao insondaveis sao os vossos juizos, Creador! Ha poueo no verdor dos annos, no estado de perfei- ta satisfacao, confiava nos develos do esposo que extremosamente a amara. Hoje, ah f fri cadver, amanha paste aos vermes, p, nada Que dr acerba flagella a lembranca daquelies que a Exma. Sra. D. M. R. Carneiro ouviara-os com carinho quando pelo amor de Deus Ihe esmolavam o pao I Hoje o que vemos I o pranto do esposo, o carpir de urna irma, co senlimento geral daquelies que tiveram o prazer de conhecer de perto a jovialida- de da Exma. Sra. D. M. R. Carneiro! Basta : nao choremos mais, lancemos um cy- preste, ominado do pranto da fiel amisade, sobre a campa fra que vai encerrar para sempre o cada- ver de um justo; e dirijamos fervorosamente as nossas supplicas ao Todo-Poderoso, para que se dig- ne de dar-lhe o repouso eterno. A trra Ihe seja leve. A. C de Azevedo. COMMERCIO. NOVO BANCO DE PERNAMBUCO O Banco toma saques sobre as pracas do Rio de Janeiro e Baha. Alfandega Rendimento do dia 1 a 16. 219:7U967 Idemdodial7........15:94oJ14'2 235:657*419 Hovlmenio da alfandega. Volumes entrados com fazendas 149 com gneros 394 ----- 543 Volumes sabidos com fazendas 94 cora gneros 303 ----- 396 Descarregara no dia 19 de outubro Brgue hollandez /.eemjmplifarinha de trigo. Barca inglezaVesioncarvo. Barca franceza-J?ouJmercaduras. Escuna ingleza Margaritkbacallao. Patacho inglez 0iiw4J-d farinba de trigo. Escuna hanoverianaLuna- gneros de estiva. Brgue hamburguez Margareth = farinha de trigo. ALFANDEGA DE PERNAMBUCO. PAITA DOS PRECO DOS 6EKBR08SJEITOS A DIREITO DE KXPORTAgXo. SEMANA DE 19 A 24 DO MEZ DE OUTUBRO DE 1863. Mercadorias. Unidades. Valores. Abanos. ,. cento 1*400 Af uardente de cana..... caada 500 dem restilada ou do reino > 500 dem caxaca........ 330 dem genebra....... 600 dem alcool ou espirite de agua- ardeate......... 600 Algodao era caroc-o..... arroba 5*875 Idean era rama ou em la. 23*500 Arroz con casca...... 1*000 dem descascado ou pilado 2*000 Assucar masca vado. .... 1*800 dem branro........ < .'{000 dem refinado. ...... 4*160 Azeite de amendoim ou raendo- bim......... caada 2000 Memdecoco....... 1*440 > um cento libra um Ideni de mamona..... . Batatas alimenticias..... arroba Bolacha ordinaria, propria para embarque....... 1 dem fina........ > Caf bom........ . dem escolha ou restolho ... > dem torrado....... libra Caibros......... um Cal...........arroba dem branca....... Carne secca (xarque)..... Carneiros........um Carvo vegetal......arroba Cavernas de sienpira .... urna Cera de carnauba em bruto. libra dem dem em velas .... > Cha.......... Charutos........cento Cevados (porcos)......um Cocos (seceos).......cento Colla .......libra Couros de boi, salgados . dem dem seceos espichados... dem dem verdes..... dem dem cabra cortidos. . dem idem de onca..... Doces seceos....... dem em gcla ou massa . dem era calda...... Espanadores grandes .... dem pequeos...... . Esteiras para forro de estivas de navio........ Estopa nacional...... Farinha de de mandioca. . dem de araruta......arroba Feijao de qualquer qudlidade. Frechaes ....... Fumo em folha, liorn . dem ordinario ou restolho . dem em rolo bom..... dem ordinaria ou restolho . Galliulias....... Gouuiia........ Ipocacuanha (raz). ; . Lcnha em achas......cento Toros........... Linhas e esteios.......um Mel mi inolaco.......caada Milho..........arroba Papagaios.........um. Pao Brasil........quintal dem de jangada.....un Pedias d amolar.....una Idea de filtrar...... dem de rebolo...... Piassava........ Pontas, ou chifres de vaccas ou novihos........ Prauches de amarello de dous costados........ dem de louro....... Raji.......... Sabo.......... Sal..........alqiifire Salsa parrillia.......arroba Sebo em rama........ dem em velas....... Sola em vaqueta.....urna Tahuas de amarello. .... duzia dem diversas....... > Tapiocas.........arroba Tatajuba.........quintal raves.........urna idus de boi.......Cento Vassouras de piassava ... dem de timb....... ]detn de carnauba..... > Vinagre.........caada 1 JSSi ViaaKre........ e Portugal vendeu-se a 115* li5zuu j a pipa. .,.' Vnoos.........9*^.de Lisboa venderam-se de S! i90^00 a 220*000 a pipa, os 8*000 da Figueira de 240* a 245*. e S SoZ'i08 I?*" de l8m00 a /^ouu zuvamv. Lm carregamento do 440 brgue hespanhol Vigilante de 360 200 pipas seguio para o Rio de 280 Janeiro. Velas.......... Venderara-se de 520 a 540 rs. o pacote, das de composicao. Descontos....... O rebate da letras regulou de 8 a 10 por canto ao anno. Fretes......... Para o Canal inglez a 33, para Liverpool deste porto e de Ma- cei a */ Po* libra de algodao. 500 2*500 3*000 1*600 8*000 200 360 1*400 2*500 15*000 3*iao 300 j---------------------------------------------------------------- 1551 Navios saludos to da 17 230 Aracaty Hiate nacional Incencivel, capito Jos 090 Joaquim Alves da Silva, carga differentes ge- 350 i eros. 10*000 Santa Camarina Patacho Espadarte, capito 1*000 j Francisco Jos de Souza, carga sal. 320 ; Liverpool -Briguo inglez Mas 4*000 Rio do JaneiroBarca dinamarqueza Amata MOYIMENTO DO PORTO. cento arroba alquerc um arroba nina arroba Aurora, capito Schmcegelow, carga parte da que trouxe de Xew-York. Nao houveram entradas. Navio entrado no dia 18. Terra-N'ova 38 das, brigue ingtei Araion, de 1H2 toneladas, capito T. trien, equipagem 11, car- ga 2,421 barricas com bacalho ; a Saunders Brothers & C. Navio sabido no dia 18. Aracatyhiate nacional Santa Anna, capito An- tonio Joaquim Alves. carga fazendas e outros g- neros. ObservacSo. Bordeja no lamaro a barca portugueza 5. .1/u- noel IL EDITAES. ioIIio cento um libra 1*2001 120! 500 20*000 10*000 25*000 5*800 7*000 2*hO0 110*800 7:1*000 3*000 2*000 6*000 2*000 10*000 8*000 6*000 500 Alfandega de Pernambuco, 17 de outubro de 1063. (Assiguados): O 1." conferente, Joaquim Aurelio Wanderley. O i." conferente, Joaquim Ignacio de Canalho Mendonca. Approvo. Alfandega de Pernambuco, 17 de outubro de 1863.Carvalho P.eis. Conforme. O 4." cscripturario, Joao dos San- tos Porto.n Recebedorla de rendas internas geraes de Pernainbnco. Rendimento do dia 1 a 16. 19:6665600 fdm do dia 17......... 3:355*533 23:022*133 Consulado provincia!. Rendimento do dia 1 a 16. 22 202*633 dem do dia 17......... 933*304 23:135*937 PRAQA DO RECITE 19 DE OITLBRO E 1S03. \s 3 horas da larde. Revista semanal. Cambios Sobre Londres saccou-se a 27 V2 a 28 / d. por 1*000, elevan- do-se a s 115,000 sendo 13,000 a 27 V S 57,000 a 27 ){ f 3.000 a 27 '/i S 40,000 a l e S 2,000 a 28 %-, sobre Paris de 346 a 348 rs. por fr.; c sobre Lisboa de 98 a 100 por cento de premio. Algodao........ Q desta provincia variou de pre- e, vendendo-se 500 saccas a 26*250, 202 a 26*600, 12 no principio da semana a 24*000. por arrolia; do de Macci ven- deu-se nma partida a 26*000, segundo sesuppc, por quanto o preeo foi mysterioso, a ultima venda do da Parahyba foi de 25*000. E a do Rio-Grande do Norte a 26*. Assucar........ Os brancos venderam-so de 3* a :t*t>00 por arroba, o somenos de 2*600 a 2*700, o niascavado purgado de 1*850 a 2*100, c o bruto de 1*600 a 1*650 por ar- roba: tudo do velho, e aiguma porco do bruto novo a 1*720, Tamben) vendeu-se algum bruto do novo do Rio-Grande do Norte a 1*900. Couros.........Os seceos salgados venderam-se a 155 rs. a libra; e os do Ro- Grande do Norte a 175 rs., pos- to a bordo. Arroz.......... Opilado da India vendeu-se a 2*100 por arroba, e o do Mara- nho de 2*500 a 3*000. Azeite doce.....O de Lisboa vendeu-se a 2*600 o galo, e o do Estreito a 2*400. Bacalho....... Retalhou-se de 14*500 a 15*000 por barrica, ficando em deposito 3,000 barricas. Batatas......... Venderam-se a 1*200 por ar- roba. Bolachinha......dem a 3*600 a barrquinha. Carne secca.... Betalhou-se de 2*400 a 3*100 por arroba da do Ro-Grande do Sul; cando em ser 140,000 ar- robas. Caf........... Vendeu-se de 8*000a8*300 por arroba. Cha............ dem de 1*900 a 2*100 por li- bra Cerveja........Variando as qualidades, os pre- ces tambcm variaran) de 4*300 a 5*500 a duzia de garrafas. Farinha de trigo. Retalhou-se de 16*000 a 18*000 a barrica, da de Philadelphia e New-York, de 15*000 a 16*000 . a de Ualliiiwre, e de 22*000 a 24*000 a de Trieste, ficando em ser 4,000 barricas da primeira, 3,300 da segunda, 1,600 da ter- ceira, 5,000 da quarta, inclusive a que entrou nesta semana. Dita de mandioca A abundancia e os precos recen- tem-se de apathia. Feijao.......... Venden-se de 5*000 a 6*000 a saeca Genebra....... dem a 310 rs. a botija. Louca.........A ingleza ordinaria vendeu-se de 300 a 310 por cento de pre- mio sobre a factura. Manteiga....... A franceza vendeu-se de 470 a 500 e 520 rs. a libra, e a ingleza a 765 rs.; ficando era ser 1,800 barris. Massas......... Venderam-se a 7*000 a ca xa Oleo de linhaea.. Venden-se de 1*900 a 2*200 o galo. Passas..........dem de 7*000 a 8*000 a caixa. Presuntos....... Regularan) a 14*000 a arroba Queijos........ Os flamengos venderam-se de 1*500 a 1*600 cada nm. Sabo.......... O amarello vendeu-se a 150 rs. a libra, e o do Mediterrneo a 240 rs. Toucinho....... O de Lisboa vendeu-se a 10*000 por arroba. itm 155000 1*000 2*00 5*000 1*800 5*000 16*000 10*000 7*000 5*000 600 2*000 28*000 2*009 11*000 8*000 200 1*280 O illm. Sr. ins|>ector da thesouraria provincial, 2*500 manda convidar aos proprietarios abaixo mencio- 5*000 nados, a enlregarem na mesma thesouraria, no 5*000 praso de 30 das, a contar da primeira publicaro 840 do presente, a importancia da qaota com que de- 4*000 vera entrar para o caicamento da ra da Aurora, na parte coraprehendida entre a ponte da Boa-Vis- ta e a de Santa Isabel, conforme o disposto na lei provincial n. 350. Advertindo que a falta da en- trega voluntaria ser punida cora o duplo das re- feridas quotas, na conformidade do art. 6o do re- gulaiiH'iito de 20 de dezembro de 1844. N. 10.-Josrgnacki d'Avila 300*000 1*000 j dem 12Orphaos Emilio, Joaquim e 1201 Mar.......... 225*000 4O0;idem22Visconde de Boa-Vista 120*0(H) dem 20Netos do finado Manoel Al- ves Guerra........ 225*000 dem 24Viuva de Antonio Jos Pe- reira deS......... 210*000 dem 26Jos Rodrigues de Araujo Porto........... 1805000 dem 28Olindina Vieira da Cunha. 150*000 dem 30Viuva e herdeiros do des- embargador Martiniauo da Rocha Bastos.......... 225*000 dem 32Mara das Neves Carneiro da Cimba.......... 300*000 dem 34Herdeiros do visconde de Loures.......... 3604080 dem 36Elias Baptsta da Suva. 150*000 dem 38 Baro de Guararapes 15050(10 dem 40Jos Jacintho da Silva 150*000 dem 42Carlos Augusto Pinto da Oiiveira.......... 150*000 dem 44 Dr. Virgilio de Gusmao Coll....... 150,5000 dem 46-Eduardo Candido de Oii- veira .......... 180*000 dem 48Eduardo Augusto Pinto de Ohveira.......... 150*000 dem 50Francisco Augusto de Oii- veira........... 300*000 dem 54Custodio Alves Rodrigues da Costa......... 455000 dem 56Jo< Daniel Rodrigues da Cunha.......... 60*000 dem 58Vicente de Paula Oiiveira Villas-Boas.......... 130*000 dem 60 -Mara Prente da Costa d2O5O0O dem 62Dr. Joaquim Francisco de ^ Miranda e Anglico Bernardo de Miranda.......... 120*000 dem 64Mara Theodora d'Assump- co........... 75*000 dem 66Antonio de Azevedo Villa- rouca.......... 75*000 dem 68Jos Jacintho da Silveira 120*000 dem 70-O mesmo...... 90*000 dem 72Viuva e herdeiros de Joa- quim Jos Lourenco da Costa. 81*000 dem 74 Herdeiros de Bernardo Duarte Brando....... 120*000 dem 76 Mara Joaquina da Trin- dade........... 36*000 dem 78Joaquina Maria de Deus 150*000 lacro 80Viuva e herdeiros de Ma- noel Goncalves da Silva .... 210*000 dem 82Francisco Goncalves .Vito. 180*000 dem 84Dr. Luiz Felippc de Souza Leo........... 195*000 dem 86Mara das Neves Carnciro da Cunha......... 165*000 E para constar se mandou publicar o presente pelo jornal. Secretaria da thesouraria provincial de Pernam- buco, 10 de outubro de 1863. O secretario, A. F. d'Annunciaco. 0 Dr. Tristo de Alencar Araripe, oflicia da im- perial ordem da Rosa, e juiz de direito especial do commercio desta cidade do Recife de Per- nambuco e seu termo, por Sua Magestade Im- perial o Sr. D. Pedro II, a quem Deus guarde etc. Faco saber aos que o presente edital virem c delle noticia tiverem que no dia 19 de outubro d crrente anno, se ha de arrematar por venda a quem mais dr em praca publica deste juizo o se- gunte : Urna casa terrea na ra dos Prazeres, freguezia da.Boa-Vista, de n. 10, tendo vinte e dous palmos de largura, com duas janellas e una porta com ro- tula na frente, duas salas, tres quartos, cozinha f- ra. e mais um quartinlio junto a cozinha, quintal murado bastante grande com jardn), duas cacim- bas meleras, dous quartos que serve de senzalla, gallinheiro e um poilo, que d sabida para a roa do Jasmim, avahada por 4:000*000; ama casa terrea na mesma ra de n. 16, com vinte e dous palmos de largura, duas janellas c urna porta c<"ni rotula na frente, duas salas, dous quartos, cozinha fora, quintal murado, cacimba meeira, e mais um quarto junto a cozinha avahada por 2:500*000: asquaes foram penhoradas por execucao de Mello Lobo & C, contra Joaquim de Azevedo" Pereira ; e nao havendo lancador que cubra o preeo da ava- laco a arromataco ser feita pelo preeo da ad- judicado na forma da lei. E para que ibcgue ao conhecmento de todos mandei passar o presente que ser publicado pela imprensa e atlixado nos lugares do costuro*. Recife, 22 de setembro de 1863. Eu Manoel Maria Rodrigues do Nascimento, cs- crivo o subscrevi. lristo de Alencar Araripe. 0 Dr. Tristao de Alencar Araripe, eflicial da imperial ordem da Rosa, juiz de di- reito c especial do commercio da cidade do Recife e seu termo, capital da pro- vincia de Pernambuco, por Sua Magestade Imperial e Constitucional o Senhor D. Pedro II, quem Dos guarde etc. Faco saber pelo presente, que no dia 19 do mez de outubro do correte, se ha de arrematar por venda a quem mais dr em praca publica deste juizo, depois da au- diencia respectiva, o escravo Benedicto, de 10 annos de idade, pouco mais ou menos, avahado em quinhentos mil ris, o rmai pertencente a D. Vicencia Ferreira de Al- buquerque Nascimento, e vai praca por execucao que contra a mesma move Mar- celino Jos Lopes, e na falta de licitantes ser a arremataco feita pelo preeo da atl- judicacao com o abatimento respectivo da lei. E para que chegue ao conhecmento de todos mandei passar editaes que serao af- ufados nos lugares do costurae e publica- dos pela imprensa. MUTILADO ** ~l Diarlo de Peruambuco Yeguada feira 19 de Outubro de I8JS. 1/ * * i AtIso. Dado e passado tiesta cidade do Recif. Peruambuco, aos 5 de oulubro de 1863. Eu Manoel de Carvalho Paes de Andrade, escrivao, o subscrevi. Tristao de Aleucar Araripe. O Dr. Tristao de Alenear Araripe, offlrial da impe- rial urdem da Rosa e jnz de direilo especial do commercio desta cidade do Recife e seu termo, capital da provincia de Pemambuco, por S. M. Imperial e Constitucional o Sr. B. Pedro I, que Dos guarde, etc. Faco saber pelo presente, que no dia 19 do mez de outubro se ha de arrematar por venda quem pagar el duplo de los derechos consulares que (Jo- mis der em praca deste juizo, depois de Anda a bieron satisfacer ea el puerta de su procedencia, fazeodas anda em neja, bem afreguezada e tem Para conhechnento de todoia quem posea inte- poneos fundos, pro? Pr malqaer estabeksci- ossamasrelaces commercaes, cora a repblica ment oleilao lera lugar na mesma loja terca- argentina, e com cspecialidade os Srs. capitaes de fra 20 do crrante, pelas 10 horas da manha eiu navios, como para desempenhe de inslruccoes re- ponto.______________l_______________________. cebidas, se manda transcrever em sua integra o seguinte decreto de 24 de setenmro ultimo. El presidente de la repblica ha acordado y de- crpli * Articulo 1. Los buques procedentes de puertos! Quarta feira 21 do COrf'nte. donde haya agentes consulares de la repiiblica que fa |0 ,oras no armazem da rna no haigan sus manirestos visados eomo correspon-, .j..- ja naott* 9 9 Al- de por los cnsules respectivos, sern obligados Cadeia do *% *'* tao da Igreja do Corpo Santo. O agente Olympio yender em leilao ricas nio- auderia respectiva,"acasa terrea* sita na ra de'cuyo importe ser percibido por la colectura, bilias de Jacaranda com Umpos de pedra marmore J.wo Fernandas Vieira, da freguezia da Boa-Vista, aplicando la mitad al fisco y depositando la otra j urna burra de Ierro, ricos espelhos da n. 38, com 20 palmos de largo, porta e janella na mitad disposicin del cnsul a quien corres frente, 2 salas, 2 quartos, cosinha fora, e quintal ponda. murado, avahada em 800,5, qual pertencentea Art. 2." La multa del duplo que queda estbele- um homem, garrafas de crystal, apparelho de gos- to para sobremesa, carteras para escriptorio, um silhSo, relogios de parede de muito gosto, immen- Andr de Abreu Porto, e vai praca por execncao cida por el articulo anterior, empozara cobrarse sldades de objectos domis apurado gosto, os quaes (jii contra a mesma encaminham Kalkaaiann Ir- maos & C. E na falta de lancadares ser a arrematcaofeit pelo ireco da adjudicaeao com o abatimento respec- tivo da le. K para que chegue ao conheciraento de todos niandei passar editaes que serio publicados pela imprcusa e anisados nos lugares do costume. Dado c passado nesta cidade do Recife de Per- uambuco, aos 23 de setembro de 1863. Eu Manoel Paes de Andrade, escrivao o subs- crevi. Tristao de Menear Araripe. DEGLARACOES. cuatro mezes depues te la publicacin de este de- creto, cobrndose entretanto los direchos consula- res solamanto como lo dispona el articulo 8 del decreto de 7 de noviembre de 1862, Art. 3." Communiquese quienes corresponde, publiqueses y dse al registro nacional. (Assigndo) Mitre.Rutina de Efzald. Consulado da repblica argentina em Pemam- buco, 15 de outubro de 1863.-Jos Joo de Amo- nm, cnsul. o dia 20 do crrante, depois da audiencia do Illm. Sr. Dr. juiz de orphos vai praca por venda urna escrava de nomo Balbina, do idade 25 annos, avahada em 1:000*000, Francisco, cabri- tilla de 4 annos de idade, filho da mesma avahada em WXtfOOO, vai praca requerimento do inven- tariante dos bens que licaram por fallecimento de Anglica Maria da Veiga, ao Dr. Angelo Henriques da Silva. - No dta 20 de eorrente, depois da audiencia 4o lllm. Sr. Dr. juiz municipal da vara, tem do ser arrematada a escrava de nome Silvana, com 50 annos pouco mais ou menos, bonita figura e boa cozinheira, avahada por 4005 ; vai a praca com o abatimento da le, pela quantia de 3003, Ma- Foram apprehendidos em poder de um par- dinho no dia 47 do crranle, 7 fexaduras de rar- teira: quem fr seu dono compareca nesta subdele- gada, que provando Ihes sera entregue. Subdelegada da freguezia de Santo Antonio Manoel Aatonio de Jess Jnior., por cxeeuco de Antonio Jos Vieira, contra Arreuaataco. noel Joaquim da Silva Ribeiro, para pagamento da .No dia 21 do eorrente mez, linda a audiencia do bypotbeca feita em dita escrava; osenvao Santos. Sr. Dr. juiz municipal da segunda vara, escrivo Bautista, sera vendida em hasta publica, a quem mais der, urna casa terrea inda-agua n. 33, com solio, na ra de Hurtas desta cidade, avahada em 5004000, a qual casa foi penhorada Andr de Abreu Porto e sua mulher, na execuco que Ihe move a Santa Casa de Misericordia desta cidade : pede-se a quem tiver direito ao slo da mesma casa que comprela na occasio da praca, ou an- nuneie por este jornal. Conselho de compras navaes Tendo o consellio de promover a compra, sob as ondicoes do estylo, dos objectos do material da armada abaixo declarados, convida aos que pre- tenderen] vend-tos apresentarem suas propos- AVISOS MARTIMOS. COMPANHIA BRASILEIRA DE PAQUETES A VAPOR. Dos portes do sul esperado at o dia 30 do eorrente um dos vapores da companhia o qual de- pois da demora do costume se- seguir para os portes do norte. Desde j recobein-se iiassageiros e engaja-se a tas .ni cartas fechadas no dia 22 do eorrente mez ; carga que o vapor poder conduzr, a qual devera at as 11 horas da manba, era que essa ter I ser embarcada no da de sua chegada: em lugar. Objectos. 8.000 armellas de cobre, 2 balancas (pie pescm 8 10 quintaes. 20 arrobas de cairo velbo, 1 ca- noa de 50 palmos de comprimento mais ou menos c 8 de bocea, earvo de cock 20 arrobas, esto- pa de algodao 30 esguinchos, 6 pharoes sendo 2 de luz verde, 2 de luz encamada e 2 de luz natu- ral. 20 arrobas de graxa do Rio Grande, 10 pecas de Icnlia de barca, 180 libras de linha alcatroada e mendas e dinheiro a frete at o dia da sahida as 2 horas, agencia ra da Cruz n. 1, escriptorio de Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C. Dos portes do norte esperado at o dia 2 de novembro o vapor Princeza de Joinrille, comman- dante o capitao de fragata Santa Rarbara, o qual depois da demora do costume seguir para os portes do sul. Desde j recebem-se passageiros e engaja-se a mcrlin, 20 arrobas de morrao, 100 arroaas de oleo carg,iqiieo vapor poder conduzir, a qual dever de lindara, 8 duzias de costados de pao carga de 2 scr embarcada no dia de sua chegada, cncommen- pol legadas, 8 duzias de costados de pao carga de as e dinheiro a freto at o dia da sahida as 2 ho- 1 1|2 Hlegada, 2 redes de pescar, 6,000 telhas ras, agencia ra das Cruz n. 1, escriptorio de An- de barro, '*,"i00 lijollos de alvenaria batida, 12 du- tonio luz de Oliveira Azevedo & C. ______ zias de tabeas de pmho da Suecia de 1 pollegada, \--------------------------------------------------------------- 10 duzias de taboas de pinho da Suecia de 1 1|3 Araeaty. pollegada, 10 duzias do taboas de louro ou ama-' O Rate Bous Intuios, segu nestes das : a tra- rello de M palmos de comprimento e 2 de largu- tar com o Sr. Joo Alfas de Quintal uo trapiche do ra, e 100 vertedores. algodao. Sala do ronsellio de compras navaes, 17 de ou-, tubro de 18611. O secretario, Alexandir Rodrigues dos Anjos. Caixi lilial ein Pi>i'iiambu convidados os senhures accionistas localisados na caixa filial de Pernambueo recollierem ahiato da 23 de Janeiro de 1864 a nona e ultima presta- c3o de 10 0/0, ou 205 por aceao, de conformidade coin os rticos Sel) dos estatutos do banco do Bra- sil, e art. 4a dos estatuios da caixa filial. Cear. O palhabote Gwibnldi, segu por estes dias a tratar com Tasso Irmos. O palhabote Garibuldi segu para a Babia nestes dias, tem a maior parte do carregamento prompto, tra- ta-se com Tasso Iranios ou com o capitao Custodio Jos Vianna._____ Para o Rio de Janeiro pretende seguir com muita brevidade o brigue nacional Almirante : tem parte de seu carregamento prompto, e para o da das SflgsSe*. da directora da caixa filial do resto que llie falta, trata-se com os seus consigua- liam-u do Brasil emSPemambuco 1- de outubro de tarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo, no seu 1869. O secretaria, escriptorio ra da Cruz n. L__________________ Jote Mamede Alves Ferreira. De ordem do Rlm. Sr. inspector da thesou- raria.de lateada destA provincia, se faz publico que mesma tbesonraria em ririode da ordem do thoouro de o do eorroale n. 184, acha-se au- torisada a mandar pagar com fundos do cor- rente exereicio .ios cjredore* da fazenda de dividas ;| i ix Tcieio liirlo de1 1861 1802. As pessoas in- ..-.-11 is deverao roquerer mesma thesouraria a li [uidaco o pagamento do que se Ibes dever at COMPANHIA PERNAMBUGANA DE Xavega^o cosleira a vapor Hai-ei e escalas. O vapor Camaragibe, comtnan- dantc Moura, seguir para os jwrtos cima indicados no dia 24 de outubro prximo. Beceber carea at o dia 23 ao meio dia. deixa-se de mencionar por se tornar massante : na vespera e dia do Ieilo podero ser examinados todos os artigos. AVISOS DIVERSOS. CASA DE SADE Em Sanio Amara Do Dr. Silva Ramios. nico estabelecmento desta natureza que existe entre nos, montado do modo que pode com todo o cmmodo e zeto tra- tar qualquerdoente, qua nella seja reco- Ihido. O edificio magestoso c conserva-se em perfeito estado de limpeza e conre- nientemente mobiliario Os doentes sao separados, segundo os sexos, natureza das molestias e condico>.s sociaes. Ha quartos fortificadiw pralos aliena- dos, e urna enfermara para\as partu- rientes. O proprietario encarrega-se qner operacao. O cstabelecimento franqueado qual- quer pessoa que o qoeira visitar. Primeira classe 34000diarios. Segunda dita.... 2*500 Terceira dita.... 24000 ? Para cpie qualqncr doentc sejaali rece- bido, basta que se mande o nome do doen- te e da pessoa que o remette, com a de- clararao da morada. O proprietario aceita contratos annuaes com qualquer que queira ter um ou mais leilos sua disposicao. | COMPTABILIOADE COMMERCIAL W PELO DE. WITRUVIO PINTO BA1DEIEA Professor da segunda cadeira du Curso Caamercial Peraanbucaao. DOl'S BELLOS VOLliJIES EM 8. FRANCKZ COMPRKnBNOEWDO O prlinelroPrelecces theorlco-praticas de eserlptu- raco mercantil. O segundoNeces de arlthmetlca com- merelal. adaptadas pratlea das opcrafdes eon- mereiaes e elementos do systema mctrleo com suas appllcafdes ao eommerelo. PREgO DE CADA VOIAJME 5*. IOTjERIA. Sexta feira, 231 do crtenle mez, se ex- trabir a stima parte da terceira lotera do Gymnasio Pernambucano i terceira conces- so), no consistorio da igreja de Nossa Se- nhora do Rosario da fregtie/.ia de Santo An- tonio. Os bilbetes e meios bilbetes acliam- se venda na respetiva thesouraria, ra do Crespo n. 15, e as casas commissiona-, \o pUUllCO das: ra da Imperatriz n. 44. loja do Sr. Manoel |gnacio da Si|va Teixcrai com padaria Pimeutel: ra DireiU n. o, botica do Sr. no pateo da Santa Cruz n. i, e na casa immediata Cbagas; ra estreita do Rosario t). 12, tv- da ma do Rosario n. 83, contina a mandar fabri- nniTi-uvIi'n ib-i 45, loja do Sr. Porto. Os premios de------ a antiga bolacha furada de difiranles tamanhos, 5:OO0(J000 al 10,5000 rs., sero pagos ama bem como de 5, 10, 20 o 40, sem que Ihe ajunte a hora depois da xtracc3o al s 4 horas da \ menor partcula de oleoso, trabalhada a braco, tarde eos oulros no dia seguinte m^^pSB^S^S^Stom^ uestriOUlC.iO uas listas. | lindro, assim como bseotos, fatlas e bolachinhas Thesouraria das loterias, 10 de OUlubro doces e tambeni com ovos ; e breve mandar fa de 18G3. izer as excellentes roscas que se usam no Porto, Sprvindn de thesnureiro. BraSa e Barcellos, tambem com ovos, e que annun- ru' ciara o dia, ludo fabricado com esmero e aceio, e Jos Rodrigues de Souza. 30 de junho de .1801, at quando vigorar a sobre- Encommendas, passageiros e dinheiro a frete at o dita ordem. dia da sahida as 3 horas : escriptorie no Forte do Secretaria da mesonraria de fazenda de Per- Mattos n. 1. nanibuco, em 16 d>j outubro do 18113. Serv ndo de ofllcial-maior, ' Manuel Jos Pinto. __O procurador da cmara municipal desta ci-' dada manda publicar a rclacao abaixo, que Ihe foi. reiAeltida pela pesma cmara, dos senhores que tendo tlc'ixadodacompareceras sessoes do jury, fo- ram maHados po Sr. Dr. juiz de direito da pri- ineira vara prstenle do mesmo jury.e pede a ca- da um dos niesoas -cnliores que se dignem reco- !;,, r ao cofre uinicipal a importancia em que fo-. rain majfca los,pitando assim que se proceda exe-.nient(>- eativaawnu Cay/ara mufcipal do Itecife, 2 de outubro de 1861 O procurador. Jorge Valor Ferreira Lopes. 6 de junlio de 1863. .lo/Goncalv*s da Porcincula. . i' i. ipea Gpimaraes........ Piras Ouiu-llo de Almeida. . lejano de p Albuquerquc..... pncisco Antonio de S liarreto. . imiii Podro Carneiro Campello. . T. Manoel Figueira de Faria. . lanocl da Vera Cruz........ osi! Ignacio de Lh,ai....... Manoel Carneiro Lco....... \ritoiiio Francisco das Xeves. . [Anonio de Albnquerque Mello. . iFrnncisco Percira d'Arruda Cmara . COMPANHIA PERNAMBUCANA DE PAQUETES A VAPOR- Paraluha, Natal, Slaco, Aracatj e Cear. O vapor Jaguaribe, commandan- te Lobato, seguir para os portos cima indicados logo que reajrea- se de Fernando. O dia da parti- da ser annunciado opportuna- Precisa-se alugar urna escrava que saiba vender na ra : no pateo do Terco n. 12. Precisa-se alugar urna sala independente para moco solteiro : no pateo do Terco n. 12. D-se dinheiro a juros no pateo do Terco n. 12 taberna.____________________________[ Joaquim Teixeira Peixoto Filho, encarrega- ae de tirar ttulos de terrenos de marinha, passa- portes, folhas corridas, restituirSes de impostos. e cobrancas de dividas : a tratar na ra do Onei- mado n. 30 primoiro andar, das 10 horas ao tueio- dia, ou na ra da Pires n. 58 at s 9 horas da manha. gaS2 BAVCO V \lio ESTABELECIDO .NA CIDADE DO POHTO Vp'iitcs en Pernamlnico Aatonio l..uiz de Oliveira Azevedo k C Sacam por todos os paquetes sobre o mesmo banco prazo ou vista, sobre a caixa lilial em Lisboa, e agencias em Fi- gueira, Coimbra, Aveiro, Vzeu, Villa- Real, Regoa, Vianna de Castalio, Guima- raes, Barccjlos, Lamego, Covillia, Draga, Pcnafiel, Braganea. Amarante, Angra, liba da Torceira, liba de Faias, liba da Madeira, Villa do Conde, Valonea, Bastos, Oliveira de Azemeis, Chaves e Fafe, a oito dias vista ou ao prazo que se conven- rionar,no seu eseriptoriu ra da Crol H| n. i. ' ig Advocada. O barharel Jeronymo Salgado de Castro Accioli.. contina no exlereicio do sua proisso, ra d Queimadon. 3 prtttetro andar, onde pode ser priF curado. Aceita causas de partido. A pessoa queachou um einluullio de diario, contendo dentro 6 1/2 varas do cassa de llores sol- as, que se penden do dia |.' ao meio da, da ra da Imperatriz al a ra do Sebo : toaba a bondade de o levar ra da Cadeia do Recife n. 38 loja. O Dr. Cosme de S Pereira conti- na a residir na ra da Cruz n. 53, Io e 2o andar, onde pode ser procu- rado para o exereicio de sua profis- sao mqdica, e com especialidade sobre o seguinte V molestias -1* i 3" 3005000 300501K) 3005000 3005000 3005000 3005000 3005000 3005000 3005000 .-1005000 3005000 3005000 3005000 Ao Para. Segno com brevidade o veleiro brigue escuna Graciosa, capitao Jacintho ones da Costa, por j ter prompta urna parte do seu carregamento, para o resto que Ihe falla tratase com o consignatario Antonio de Almeida Gomes, ra da Cruz n. 23, primoiro andar. ___________ de ollios; de peito : dos orgos geniti urinarios. Em seu escriptorio os doentes se- ro examinados na ordem de suas entradas comenndo o trabalho pelos doentes de olhos. Dar consultas todos os dias d s 0 as 10 da manha, menos nos do- mingos. Praticar toda e qualquer opera- cao que julgar conveniente para o pnmipto restabelecimeuto dos seus doentes. Ama. COMPANHIA BRASILEIRA DE PAQUETES A VAPOR. I A. Dos portos do norte esperado &>i;. <1 atrocha 1K do eorrente o vapor Quem precisar de urna mulher para *V^2^3- Apa, commandante Alcanforado um <*&* de pouca familia, dirjase a travessa dos Jgt o qual depois da demora do eos- Expostos n. . ^^^"*^"^ turne seguir para sul. Desde j recebem-sc preeos razoaveis, conforme a qualidade. RA DO IMPERADOR N. 22. Grande annazcm de tintas. Este armazem conlm tudo quanto preciso para que a industriado pintura, de qualuer genero que seja, desempenhe sen Hm, isto embcllezar, conservar c reproduzir. Montado em grande escala c supprido dinrlainente por grandes fabricas de Pa- rs, Londres e Hauburgn. pode olferacer productos de conlianca. e satisfazer qual- quer iMiconimenda fiRBNO trato e a re- talho. Os Sis. artistas pintores, e os donos de obras podetao escolher vonUide, pois que tudo estar vista, as diuerentes co- res ile que tivorem necessidade. lia tintas em massa e em po impalpa- vel, e como as obras a envernizar s se deve empregar tintas muidas, e nao me- receiiclo ciiiiliancaas(|iievein de frapara comniercio, ivirVelh; s. o tal vez falsilica- das, ni'ste armazem se as moer ris- ta do consumidor, naa sc'i assim ter tin- tas frescas e verdadeiras. Ha tambem nitro verdadeiro, verde em p eero Mha. prata em folha, p debron- laat do varias cures, diamantes para cor- tar vidros, bumidores, ncar supe lina en- carnada, amarella e verde, tintas vege- taes, azul, roxa. verde e amarella. inoflen- sivas. imicas que se Irvem empregar as confeitarias. culli-cer.es de. pinceis para lin"ir madeira, eompropriedade, e outros de varias quadadits, vernizes, eopal, graixa, blanco ou escuro para o interior e exterior, para etiquetas a quadros, tin- tas linas em uilins. em ctayoes ou pasu-l, tella> para quadros, catea de tintas linas e papel para desenhu. Ksseiieias aromticas verdadeiras, fras- cos o vidros para vidrara de todos s ta- manhos, e muitos outros obiectos, cuja utilidadi- e emprego s com i vista pode- ro ser mostrados. Joan Pedro das Xeves, Cartee. wsBsnm Furtaram na noilc do dia 10 do crrante dous j cavallos periencentes ao Dr. Francisco Caldas Lins, do cercado de seu engenho Siqueira, na freguezia' do Rio Formoso, com os signaes seguintea : um mellado, cauda e dinas prelas, castrado, grande, i gordo, osquatro ps pretos at cima, sem anda- i res, jtorm de sella; outro rodado sujo, cauda e dinas pretas, bom lamanlio, grosso. castrado, rea-1 do pelos paitos por ter sido de roda, urna baixa em um dos lados das costellas, meio corcunda e de { carga : quem der noticia dos meamos cavallos ou , os entregar a seu dono no referido engenho. ser recompensado com a quantia de 50 a 1005. KHakeilo ou tabolcla. Para se collocar em frente de loja,compra-se es- Uodoem bom estado, tendo pouco mais ou menos | 23 palmos de cumprimento e 3 a 3 1|2 palmea de j largura : na ra da Cadeia do Recife armazem n.GO______________________________________. 'Ncimvos para alugar. Alugam-se "cscravos robustos e proprios todo o ser vico : ua ra dos Coelhos sobrado loja. _____________________ Estaobra^apezar de elementar, vem preencher urna iaenna, que era sentida entre nos ! jgttf onde fallecem esfiptos de certas especialidades eom aecesso a todas as intelgeaeas ; e as- Qsimo editor pensa TazeT fl) servico dandu-lhe publicidade, tanto mais quMtftJieejjue_j 9R transaccoes commercaes e industraeg_yo entre nos tomando not*veJ-*fvlviBiento, deve l entrar na educacao daquelles que se queHft-Ajmlifaf a iaes ramos da vida a canhecimenlo i ^5 dos principios da comptabilidade administrativa e commercial. Com este intuito, sob urna forma essencialmente classica, reuniu o Sr. Dr. Wi tro vio os H| principios da comptabilidade commercial no que tem elles de mais elementar, e coordenou- g os de modo a facilitar o mais possivel o seu estudu a,- pessoas que se destinan s profisses commercaes, sendo taes a concisao e a clareza postas no desenvlvimento respectiva, que po- de-se aprender a materia, chegando-se a escripturar os livros por partidas debradas e appii- car o calcule s operaces do commercio, sem eareeac da Intorveuaao de um nwstre. O primero volume, formulado sobre a obra de Bertrand, occjia-se mais especialmente da escripturaco mercantil por partidas dobradas, cojos principias sao desenvolvidos em har- mona com alegislaco brasilea, contendo alm distum iniportanlissnno apndice sobre as sociedades commercaes em lodos os seus movimentos. quer pele lado da escripturaco, quer pelo da formacao, existencia e exlinccao dallas em- face da lei. Neste aupedifc, dupli- cadamente rccommendavel por sua originalidade e peto cunbo de especialismo, tem o com merciante urna gua para sua direecae, qualquer pie seja a forma da sociedade naa contraa. Completa este volume o sperimenou resumo de una eseripruracao, ficticia verdade, masem tudo semelhante de urna casa de commercio ordinario. ofiVrecendo urna serie de eperacoes successivaiuente mais dilliceis, que assim inicia gradualmente a maneira de escriptura-las nos differentes linos de urna casa de comniercio. O segundo, egualmente formulado sobre a obra de Kottinger, oceupa-se particularmente da arithmetica commercial com exercicios e problemas pelo meio mais simples, fcil e breve da regra conjuncta, acerca de todas as operacoes platicas usuaes no commercio, enralvendo clculos de cambios de praca praca e por pracas intermedias, bem como negocios de bancos com arbitragens de cambios, alm do desenvlvimento do systema mtrico em suas relacSes com o commercio, Ilustrado por meio de tabellas de conversa. O editor nada mais accrescenlar estas breves palavras, que asss demonstran a im- portancia real desta obra, devida a intelligencia e a applicacao aecurada do seu autor, senao que ella de utilidade geral, c que a nenhum commerciante e mesmo a homem algnm de let- tras licito deixar de possui-la om sua estante ; pois o commercio em suas variadas evolu- coes, entende actualmente com tudo que se liga a vida. A assignatura toma-se as livrarias dos Srs. Oiiiniaraes \ Oliveira, Nogueira de Son- za, Julio A Pereira e Geraldo H. de Mira, sendo realisada sua importancia pela quota de rada volume ao sahir do prelo, para o qual ora entra o primero. 0 KDITOn. 0 NOY ESTABELECMENTO SE MEDICINA HOMEOFATHICi RA MOTA 43. 0 Dr. Sabino 0. L. Pinito mudou o seu CONSULTORIO para a loja de marmore [ ra Nova n. 43, onde continua a dar consultas todos os dias uteis desde o meio dia at , 2 horas. Os enfermos, que o procurarem logo na invaso da molestia, sem que hajam to- mado qualquer remedio, nem allopathico, nem homeopathico, pagarao metade dos preco* estipulados. Esta concesso tem por fim facilitar a cura de molestias, que podem tornar- se complicadas pelos emprego intempestivo da therapeutica e ao mesmo tempo adquirir para a homeopalhia maior numero de adeptos pela bateza da cura. Em attencao as pessoas pobres, que nao podem sahir de dia, o Dr. Sabino resol- veu dar duss consultas por semanas as terfas e sextas-feiras das seis as sete horas da noite. Os chamados para visitas e conferencias devem ser dirjgidos por escripto ao con- sultorio desde 8 horas do dia at 8 da noite, na certeza de que serao attendidos na ordena i de sua precedencia, salva a circumstancia de eminente perigo. ADVBRTKXCIA. 0 novo consultorio esprovido dos melhores medicamentos, desde a primeira at a trigsima dynaminjsacao. E como os mdicos hespanhes e allemes nao cessam de certificar a major efi- cacia das ultissimas dynaminisaces do tratamento das,molestias chronicas, o Dr. Sabino se oceupa agora de elevar os seus medicamentos s potencias mais altas ( por ora at 200.*), alim de verificar por si mesmo a forca dynamica, que se Ihe attribue. Os mdicos, que quizerem experimentar taes dynaminisaces podero dirigir ao consultorio suas recoltas, que sero aviadas gratuitamente para os pobres. No mesmo consultorio se vende a novissima edico do Thesouro homeopathico ou Vademcum do Iwmeopatha, obra indispensavel a dos que querem usar da homeo- palhia. Tudo o que diz respeito nova medicina se acha abundantemente neste novo estabe- I aecimento. PRESTEN TODA ATTENCAO PROTEJAM TODOS saiUBJuqcj sojoqiaiu sop seioj se sepo) op oiubj o oucjJ cied saaisnw opeAoa o sjoos v sojoa op scurj sessea somapuaA soppjoq soauejq sopiisaA op souoq 'ff05 v soj^d saiopiacK bjiiSjui uiun op sogpo3|y- sopcisoju soHpo3|V 5od J8 J } q 'S^ op sao|odspejv soiuis para n. * ama de os portos do passageiros e engaja-se a IGdejuIho. i... ..- v-nnr n,>.ier cnndrmr rtovpri *na iy pucrapins uu uira pequou I de Sa Albuquenpie...... 2805000 Sr emhw^ no dia de "m he *a3 enrtS* riodico *oSnado a Voz da Verdade, que Pedro Vellozo da Sil veira Jnior. 2805000 ^StKJ?0* li,?* ZTSi.iK'S cumbir de apreciar a situado poltica des.r N'erea < An'onio de Albuquerque Mello. 2605000 los Joaquim de S Lei tito...... 2605000 Antonio Francisco Lisboa Esleves. 2005000 Joa [uim Lucio Monteiro da Franca .. 2005000 Joa.pim Milelo Maris............... 20050"0 I ir. Manoel Figueira de Faria.. .. 2005000 Francisco Lopes Guimaraes.......... 2005000 Antonio Ferreira d'Annunriaeao 1605000 Conselho admSuistrativo. 0 conselho administrativo para fornecimento do arsenal de guerra tem de eomprar os objectos se- gu ntes : Para a companhia de cavallaria de linha. Boncts 76, botius pares 188, luvas pares 198, umitas de laa 66, panno azul covados 512, casi- mira encarnada covados 9 1|2, dita verde covados ) l|2,olanda de forro covados 301, britu branco varis 891,"algodiiozinho varas 49o, botoes grandes ile metal amarado lisos 1,064 ditos, poquenos do mesmo metal 608. Para o arsenal de guerra. 80 varas de brim da Russia. :H) resmas de papel a I maco. 30 garrafas de tint preta. 20 frascos de tinta ingleza. 30 broxas sortidas para pintores. Para a Colonia militar de Pimenteiras. 1 bandeira imperial de flele com 25 palmos de ompridae 16 ditos de largo. 1 dita de dito dito com 9 palmos de comprida eo ditos de largo. Para o arsenal de guerra. Ferro nglez em barra com 172 polegadasde lar- gura e : oitavos de grossura 50 quintaes, gomraa arbica libras >. inassos de obrejas 50. Para a presidio de Fernando Um nincho segundo o modello existente na se- cretaria do conselhe. Quom quizer vender taes objectos apresentem as suas propostas em carta fechada na secretaria do Mnseibo as 10 horas da manha do dia 23 do cor- re nte. Sala das commissOes do conseftio administrativo lara fornecimento do arsenal de guerra, 16 de outubro de 1863. Antonio Pedro de S Brrelo, Coronel presidente. Sebastto Antonio do Reg arros, Vogal e secretario. mendas e dinheiro frete al o dia da sahida s 2 horas: agencia ra da Antonio Luiz de Oliveira LEILOES. EILU A Voz da Verdade. Na segunda feira pela manha achar-se-ha i venda na typpgraphia do Liberal um pequeo pe- se in- apreciar asituagao poltica desla pro- rnunT^crintorird viucia orn nguagem severa, embora vehement- Arevedo oCr,p,ono expondo os factos como elles se vio passando, om m - a franqueza que a mesma situaco exige, para des- ] f illuso do povo pernambucano, victima de tantas : picardas. Nao se adtnitte assignaturas, vende-se avulso a 40 rs. Serao indicados oulros pontos para a ven-1 da do mesmo peridico. Precisa-se de um caixeiro com pratica de taberna, e que d conhecimento de sua pessoa : para tratar, najrua dos Pires n. 38, taberna. Quem precisar de um menino de lGannS de dado para caxciro de armazem ou deposito, o qual tem alguma pratica; dirija-se ra da Assumpeao n. 24. j ssinc 'suej 'cjjoir|8ui op Bimpjip ma sepui.v siipuazej op ojuoutiuos opeiJBA a 0||.x| mn ^ OBJBJjuoua -saxa '*A !4B 'uouiiaaiaqBisa onaq assa t sejoquos suiuxa mcfoioad 'UVlllA S3W0D 3S0T DG C'ouroM espichado.* e 15 saceos eom dinas decavallo. iio.ii:. O agente Pestaa vender por cont e risco de quem pertencer 15 saceos com cliaas de cavallo e porjao de couros espichados, tudo no estado em que se adiar : segnnda-feira 19 do eorrente pelas 10 horas em ponlu,na ra do Trapiche da alfande- ga velna n. 19,detrorite da associacSo commercial. LEI iO Conipanliia fldelidade de seguros martimos e ter- restres estabelceida no li o de Janeiro. AGENTES EM PEl'NAMBUCO A ii I o ii i ii Luiz de Oliveira Azevedo A C, competentemente autorisados pela direc- tora da companla de seguros Fldelida- de, tomara seguros de navios, mercadu- ras e predios no seu escriptorio ra da Croz n. 1. Wrm Fublii'iu'ao Iliteraria llWV E lKl.m:V.&iM\TA Urania de costuines. or ginal portugiiez em 4 actos ron JOAQUIM GERARDO DE BASTOS. Este drama, em um volume Huidamen- te impresso, acha-se venda om Santo Antonio, na ra do Crespo n. 2, livraria Econmica, e no Recife na ra da Cruz u. 52, lvraria do Sr. Jos Barbosa do Mello, e ra da Cadeia loja do Sr. Car- noso Avres; preco 25. , Os SOL assignanti's, que aiuda nao ti- verem receido os seus exemplares, po- dero procura-Ios em qualquer das in- dicadas lojas. opcAOo o n oOy b se51 OpBAOO O SJ OS B SBSSBQ SBimoq oiuuu seiurj sora|B( o P o|UBiui;.ia oipiq ap BquBiaja oquij op S30in3s3 -ejcjq Bpas op jsopBAOa og a sbuibui '||od sozojub.ij soo|odBpBK.-BJ 'apuoiq op sopiisaa soom sotjpo9|V I soqo|| scg'i sojoj op BJimosBa op sedeo soiaq o mu sbb| jp soyo'j sBpBpjoq seies oB|Bq stmaj sanbJBqiuoiies SBjajd sedrj m -bji op eq]Bd op SBUiiadeii;) oso ojmuj op soadmo sitpaj 'equciuauv a aa ALMA.NAK tstando a cuifcccio ar-se o amanak HOJE Na ra do Tropiclw, armazem n. \ 8, a meio dia em ponto. Precisase de 6:0005 a premio de um por j ,a r ranea nesta cidade: quem tiver annuncie^______ (IPSSO PSla IJfftgl*)!!", COBMfla-Se a - Aluga-se o !., 2. e 3. andar do sobrado n. todas 8 pesSOaspiC 'l-llc feiB pa1 te, DE FRUCTAS E DOCES cmn^^pes,rc5iS Por autorisaco do lllm.Sr. Dr. juiz especial do na praca da Boa-Vista n. <>. ^^^^ la praCa da ludcpCIltienCia, S^OS WB s^^^rdi'S iffifffsss Se t. Amsso d'A,,nci,ia'poriu8uez're-e v****de ^l. e 0S y -u odso43 op bbj i? supuazej ap oidnipaioqiio oinHjjodnii o\ soaox i4:vr:noiifi S0HI39MVHIS3 3 S0MV3iaKVMH3d^ se acham no referido armazem ponto de meio dia. como cima, ao Una loja de alfaiate e fazeadas. Da ra ova n. to. Terca-clra do correte. 0 agente Pestaa vender por cont e risco de uem pertencer, a loja de alfaiate da ra Nova n. O, constando da armaeao, obras feits e diversas tra-se pora Portugal. I senhores ie enjieiilios tino sedipem Arrendase na ra da Aurora n. 26, a pro- <..,.... u- A... UftlPc ilp ScllS PH- r iedadedenominada Barra de Serinhaem, rom IVieitP WIMal ^"e pertodeaOOps de ooqueiros quo dio fructo a ffpnilOS, 0 SEGUROS DE VIDA EM MUTUALIDADE. A dreccao do BAN'CO N'lAO tendo obtido do governo de S. M. F. a autorisaco para estafcele- cer o seguro de vidas em mutualidades, faz publico que desde j toma subsenpeoes annuaes pos urna s vez, debaixo das segtotes condicoes : Com perda de capital e lucros; Dito capital smente; Dito lucros smente; devendo a primeira tiquidaco ter lugar no i* de Janeiro de 18M. a-u As vantgons do emprego de capitaes em mutualidade, sao obrias, porque nao swaente se co- in o juro de quantias diminutas, de que avulsas se nao poderla tirar nenhum resultada; mas alem disso, este rendnento augmentado pelo capital ou lucras, ou ambas as cousas, conforme as rawcix * da suhscxipcan, dos que fallecem. Tambem -partido pelos socios sobreviventcs tudo a^iiUo que os so- eios inorosKMs seus pagamentos, siio por |Ste motivo obrigados a pagar, bem como aduciades que. occorrerem pela falt da cumprimento do. eompromisso social. As liquidaffies sao ,wlo svste.na dascompanhias hespanholas, Tutelar e outras; e fara.se poder fazer urna idea do que pode produzir un entrada anntwl do 10,5, pubhca-se a sefuinte tabella basca- da sobre a experiencia de muitos annos de companhas desta natureza : Em S annos Em 10 anaos Em 1a aanos Em 20 anuas Em 2a vas pn foros e rece. outras proporcocs vantajosas que offe- aixeiro. pertenecrem. M4DAME FAMBOlBKit propondo-se a dar lices de piano c canto, tem a honra de offerecer o sen prusthno aos pas de fa- milia desta cidade, a quem assegura desdo j todo o desvelo no aproveltamnto do suas discipulas. Precisa-se de um caixeiro para deposito; a tratar para o respectivo trato, pode-se dirigir ra Nova no Becco-Largo n. 14. (Id. 9, loja do Sr. Dumotit. Por um menino do 1 dia a 1 anno 110J 400* de 1 auno a i 90* 300* de 2 > a 3 > 86* 190* de 3 > a 4 > 86* 280* . > de 4 a a 15 86* 270* Por rana pessoa de IX . 20 > 86* 270* de SO > a 30 86* 270* > de 30 i a40 . 86* 270* i de 40 . a w 90* 340* 900* 750* 720* 710* 700* 700* 710* 720* 750* 2:000* 1:700* 1:600* 1:560* 1:550* 1:540* 1:6000 1:800* GIVEl i /" * .' ; As entradas por urna s vez dao resultados moito *Nf*w* f *"?lt mw-AlF L va* Porto, 10 de fosio de 863.-Os diraetores do Baoc* Umaa, Jote da $w Uacum. " 'Agentes em Pemambuco : Antonio Luit de Oliveira Aaevedo & C roa da Gru n. t. m !KM rrmm Otarlo de rnimrtiieo Segunda felra 1 de Outubro de 18*3. r 1 NOTICIA NOTICIA NOTICIA. Cartoes de visita Cartdes de visita Cartoes de visita Cartoes de.visita Cartoes de visita Cartoes de visita Cartoes de visita Candes de visita Cartdes de visita Cartdes de visita 8^000 a duzia 8*000 a duzia 84000 a duzia _ J000 a datia 84000 rumia 84000 a duzia 84000 a duzia 84000 a duzia 84000 a duzia 84000 a duzia Casa americana Casa americana Casa americana Casa americana Rna do Imperador Ra do Imperador Ra do Imperador Roa do Imperador Joao da 'STva" Hamos, medico pela ni- versidade de Coimbra, d consultas em sua casa, na ra Nova o. 50, das 8 as 10 horas da manhaa, e das 4 s 6 da tarde, e recebe cgualmente convites para dentro ou fra da cidade, com ofim de se encar- regar de qualquer servigo de sua profis- sao. Os chamados devero vir por Mcripto. ffrecisa-se de um caixeiro 4e 10 a 12 annos: na ra Direita dos Afogados n. 36, prefere-se Por- tugus Precisa-se de una ama ecca : na ra da Senzala Nova n. 39, esquina que volta para o bec- co Largo, taberna. Anida est por alugar-sc o segundo an- dar do sobrado n. 44, cm a ra da Auro- ra : ijiii'iii o quizer dirija-se esta mes- ma ra casa n. 10. Aluga-se a toja do sobrado u. 193 da ra Ira- perial.e oarmazcm n. i da ra de Apollo : na ra da Aurora n. 36.__________________________ Aluga-sc urna boa casa nova c pintada de novo, com 3 quartos, 2 salas, cozinha fra, quintal e cacimba, iia ra do Principe n. 4, freguezia da Boa-Vista, o lugar muito sadio : a tratar na ra Nova n. 3_______________________________ Precisase fallar ao Sr. Leoncio Jos Theolilo que teio daBahia: dirija-se ao armazem de Tasso irmaos a tallar com Raymundo Correia de Men doea. \ . : *} DENTJSTA DE PARS 19ltiia;Jova-19 Frederico Gautier, "cirurgio dentista, faz todas as operagoes de sua arte, c col- loca dentes artificiaos, tudo com superio- ridade c perfaieSo, que as pessoas enten- didas llie recofihecfin. Tcm agua e pos dentificio. Ao n. 29. Ai'vu luja dos baralWros na ra do Qucimailo. Velludo de cores fazenda muito boa covado .13000, bales de panno 34200, ditjjfe de arcos 34000, 44000 e 54000, lilas de duas larguras para vestido o covado 500 rs., chitas francezas o covado 360 rs., melim branco para forro de vestido o covado 120 rs., taratanas de todas as Nova luja dos barateiros na ra do Queimado. \ Cassa lisa pelle de ovo a peca 74500, cambraia \.im muito fina apega de 17 varas 104, cam- braicta pega de 12 jardas 74000, cambraia adamas-.j cada para cortinado a pega de 22 varas 104000, raeias finas para senhoras" a duzia 44000, chales de laa ponta redonda 324300. Ao n. 29. \va luja dos barateiros na ra do Queimado. Rieos pretos de linho a vara 120, 160, 240, 320 rs., franjas de seda a vara 80 e 160 rs., gales de seda de algodao e de laa para enfeitcs de vesti- do a peca de 10 e 18 varas 400, botes de seda de velludo e de fusto duzias 120. Ao coiniuercio. l'm rapaz brasileiro com 9 annos de pratica commercial, se offerece para qualquer escriptorio ou armazn, dando fiador de sua reputaca : quem pretender, dever dirigir carta fechada com as iniciaes G. i., praga da Independencia ns. 6 e 8. FAZENDAS DE BOIKI GOSTO. PAISA VESTIDOS. Superiores'Crtes de gorguraodc seda com flores alisadas os mais modernos que tem vindo a Pernambuco. Ditos de moreantique de cores, de listas, de flores, acharoalotados, cores mui lindas. Ditos de moreantique pretos de palmas com barra. Lindos rtes de grenadine de seda com barra e chale igual. Ditos de laa com barra matisada e da mesma cor, a imperatriz pelo barato prego de 104, !-*> # e 2 <*a corle. Ricos vestidos de blonde para noiva com lindas mantas do fil de seda, de blond e com capella. Ditos de cambraia brancos bordados a 124, 154, 254 e 354 cada Crlc- Lindas las lisas finas a 500 rs. o covado. Ditas de quadrinhos e de flores a 400, 500j 600 rfc o covado. Superiores organdys com listas de seda, os mais modernos que tem vindo a Pernambuco. Lindascassas de cores de superior qualidade a 400,500 e 640Ha vara; assim Como um variado sortimento de percales, chitas francezas a 280,32\ 400, 500 e 640 rs. o covado, e outras multas fazendas que seria enfadooho mencionar. AOS 5,000:000 CASA DA FORTUNA Taberna. IARA HOMBROS IIJE KI1AHORAK. Manteletes de seda pretos a 18. Capas protas de grs a 254,304 e 354- Ditas muito superiores a 404,454 e 504. Superiores santiembarques de casemira. Ditos ditos de lindas lazinhas lisas e de quadros. Ditos de seda pretos e de cores. Ditos de mussetina de seda chineza. Superiores manteletes de torgal pretos. Lindos chales de musseHna e de chally matisados com listas de seda. Novos chales de torgal e outros muitos artigos modernos. Bilketes jarantidos, A' rna do Crespo n. 93 do eostunie. No dia 23 do corrente se extrahir a stima par-. te da terceira lotera do Gymnasio. O abaixo assignado recommendando ao respei- tavel publico a compra dos seus mui afortunados bilhetcs garantidos, lembra Ihe a vantagem que ha em receber os premios por inteiro, por quanto auem tirar a sorte de 5:0004 em bilhete garanti- o nao recebor soinente 4:2004, em virtude dos discontos de 16 por cento que se faz em vista das leis, mas sim os 5:0004 que vem a ser a dita quantia e mais a de 8004 que pagar o abaixo as- signado, importancia de dito disconto, acontecendo o mesmo com as outras sortes. Os bilhetes garantidos nelo abaixo assignado le- varlo a sua assignatura de chancella atravessado na frente do bilhete. Os premios maioros de 104 serio pagos urna hora depois da extraccao. Preeos. Bilhetes inteiros..... 64000 Meios bilhetes...... 34000 Para as pessoas que compraron de 1004 Para cima. Bilhetes ........ 54500 Meios......... 24730 _______________Manoel Martins Fiuza. Aluga-se um sobrado a mrgem do Capibaribe, iuuit grande e fresco, sito na ponle de cha, por preco com- niodo: na i na do Crespo n. 19, loja. Vende-se ou troca-se orna taberna em bom la- gar e muito afreguezada, por outra que tenha commodos para familia : quem esto negocio qui- zer fazer, annuncie por este Diario ; adverte-se e casas que serve mesmo nos arrabaldes da cidade. PARA CABERA DE 8EWHOUA E MK VI YON. Superiores enfeites de flores, gostos os mais modernos em Paris, chegados pelo*ultimo vapor francez. Lindos chapeos do palhada ltaj enfeitados com muito gosto, a Imperatriz e a Valeroy. me Renias. Ditos de palha para meninos e Ditos de seda bordados. , Entremeios bordados largos e estreitos, tiras bordadas largas e estreit, tiras de fusto bordadas para caigas de meninas, saias bordadas e outros muitos artigos de gosto por preeos mais commodos do que em outra qualquer parte : na ra do Crespo n. 13, loja das columnas de Antonio Correia de Vasconcellos & C. Sacara AURORA LARGO DA BRILHANTE. L U SANTACRUZ. Francisco Jos Fernandes Pires dono do grande estabelecimento de molhados denomi- nado AURORA lilil.IIame, avisa ao respeitavel publico tanto da praga como de fra e com especialidade aos seus freguezes que o seu estabelecimento acha-se prvido de novo sorti- mento de bous gneros tanto do paiz como do estrangeiro e promette vender muito em conta tanto a retalho como em grosso : Manleiga ingeza flr a libra 800 e 960' Vinho do Porto em pipa muito fino a Dita segunda sorte dita dita a 720 e 6401 640, 720 e........800 Hila terceira sorte dita dita a 480 e 400, Dito da Figueira puro a 560 e caada 44200 2g Dita franceza da nova a 600 e em bar- i Dito dito a 480 e caada .... 34800 H risa..........560 Dito de Lisboa branco proprio para Dita hainburgueza em barris pequeos missa.........640 a 600 rs. a libra e.....640 Dito de dito cracavelos, temo e outros Banha de porco fina a.....4801 a 500.........600 Aluga-se urna casa na travessa da Trempe 1 para o Mondego, muito fresca, com grandes com - modos para familia, assim como a loja na ra de Hortas na esquina que bota para a ra de Aguas- Verdes, comprehendendo urna boa armaran para taberna ou outro qualquer negocio, de maneira que o pretendente s tem de entrar com os gene- ros, bem localizada, e prego commodo: quem pre- tender, dirija-se ao mesm sobrado cima, terceiro andar, ou na ra do Imperador n. 44, terceiro andar. __________________ Continua a haverpaode senteio novo nos dias quartas e sabbados de cada semana, na padaria em Santo Amaro ao p da fundigo, na ra'da Im- peratriz n. 22, e ra do lirum, confronte o chafa- riz n. 47, ra das Cruzes, deposito n. 39, na Pas- sagem, taberna da esquina do Sr. Bento, que vira para o Bemedio, e no armazem progresso, largo da Penha n. 10. Aluguel Aluga-se a casa terrea da ra da Calcada n. 48 : a tratar na ra do Sebo n. 24. Cha huxim miudiuho muito superior a libra........24880 Dito hysson miudinho o melhor possi- vel a libra.......34000 Dito hvsson graudo a.....24720 Dito dito a........24360 Dito preto o melhor a desejar a 24000 Dito dito em massos a.....14600 Dito nacional em latas de urna e mais libras a 14600, 14800 e 24000 Queijos do reino do vapor a 24400, 24, 14760 e........14500 Dito de prato muito novo a libra 640 e 720 Dito de manteiga muito frescaes do Se- ndo a libra.......640 Ditos de qKtha a libra.....480 Blachinha ingleza de 240 e 320 e bar- riquinha a arroba a 24 e 34000 Latas com bolachinha de soda, cracre- nell, mixide, viloria, pequinique e outras qualidades superiores a 14600 Ditas com ameixa franceza nova a li- bra 800 e.......14000 Ditas com figos de comadre novos la- tas de 4 libras a.....14400 Ditas ditas de dito com 8 libras 24300 Ditas com marmelada nova a libra 640 e.........720 Ditas com massa de tomates a libra 640 e.........700 Ditas com peixe de Portugal muito bem conservado em molho sendo sa- vel, salmonete, congro, goraz e ou- tros a.........14000 Ditas com ostras americanas a 800 Ditas com sardinhas de Nantcs a 360 o 500 Ditas com fructas em calda a 500 Massa para sopa, macarro, talharim, aletria, estrelinha, pevide, rodinhas e arroz a libra .... 480 Caixas com libras de massas sortidas a 24500 Batatas novas inglczas a libra 60 rs. e arroba........14600 Besteas com grandes sebolas cento a 24000 Vinagre de Lisboa puro a 240 e 280 e caada........14600 Serveja branca e preta a garrafa 500 560 e 94 e A ; O abaixo assignado com offfeina, de ferreiro e serralheiro, estabelecido na ra do Drum n. 15, faz sciento ao respeitavel publico^ue mudou-se para a mesma ra n. 67. _____ Joo Carlos Frederico Klangwald. - Precisa-se alugar um escravo de boa con- ducta preferindo-se do mato, para servigo de sitio, rujo aluguel raensal nao exceda a 154 : quem o tiver annuncie.__________________________ Precisa-se de um menino portuguez para cai- xciro de urna casa em Panellas de Miranda, dando fiador sua conducta : a tratar na padaria da ra Dircita n. 84. Aluga-se urna preta para o 6ervigo interno de urna casa : na na dti Hurlas n. lili.__________ Est para alugar-se o !. andar do sobrado da ra de Aguas-Verdes, e urna pequea casinha com quintal e cacimba, emOlinda, ra do Cabrai : quem pretender, falle no sobrado da roa das (>u- zes n. 9, lado direito quem vai da ra do Quei- oado para S. Francisco. No mesmo sobrado ha te da mobilia que no mesmo se acha. Precisa-ce alugar um escravo para o tervigo de ama casa, preferindo-se que entenda alguma cousa de cozinha: na ra do Pilar n. 143, taberna Aluga-se a rasa terrea da ra Imperial n. 160, com bous eommodos para familia, grande quintal oom grande telheiro e porto que deita pa- ra um terreno com camboa : a tratar na padaria da ra Direfia n. 8t. Haqaes sobr<* Portugal. 0 aballo assignado. agente do banco mercantil Portuense netata cidade, saca ef- fectivamente por todos os paquetes sobre o mesmo banco para o Porto e Lisboa, por 3ualquer somma, vista e a prazo, po- endo logo os saques a prazo serem des- cantados no mesmo banco, na razao de 4 porentoaoanno aos portadores que as- sim Ihe convier : as ras do Crespo n. 8 ou do imperador n. 51. Joaquim da Silra Castro JMQHKIMIBtt BMHBBIKSIS jmrsw^w O Abaixo assignado tem justo e contratado --+1, iMgiprar o deposito da rtt da Lingneta n. 6, ao SJtanoel Antonio 8jqaPT>: se alguem tiver di- reitdU alguma reclamaco cofltra o mesmo esta- bcleenento, apresente-s m pnso e tres das, if lindos os quaes o abaixo assignado nao w respon- sabejjsa por cousa algnma. Recife U te ott(bro Je l863.^Katernus Leni. Solas a.........800 Presunto de Lamego a libra 320 Dito inglez para fiambre a 750 Vinhos genuinos engarrafados no Por- to, chamigo, duque do Porto, lagri- mas do Douro e muitos outros finos de 14280 a 24500 a garrafa, c duzia de 144 a 204, dito engarrafado aqui a ........14000 Finalmente tudo que consta tendente molhados encontrar sempre co um grande sortimento, de boa qualidade e por pregos commodos. Vinho Bordeaux cm caixa a 84, 104 e garrafas a 800, 900 e . Genebra de laranja em frasco a 14 e Dita verdadeira de Hollanda a 640 e . Frascos com conservas inglczas a . Dito com mustarda franceza a 480 e . Alpista arroba 54 e libra .... Espermacete libra 640, 720 e . Velas de carnauba e de composicao do Aracaty arroba 104 e libra 360 e Carne do Serid a libra .... Linguiga do serto nova a . Ervilhas novas a libra a . Scvada nova em grao arroba 24500 e libra......... Sabao hespanhol branco a Sabao massa a 160, 200, 240 e . I Vassouras de timb e grande quanti- I dade a........ Saceos grandes com farinhade Goian- na a 44800 e....... Ditos com farello de Lisba de 100 li- bras a 44500 e ..... Ditas com arroz de casca novo a . Azeite de coco e carrapato a 480 e . Dito doce de Lisboa a garrafa .. . Amendoas novas libra....... : Passas novas libra 480 c...... Gomma muito al va e nova arroba 24800 e libra.......... Dita mais trigueira arroba 24 e libra 60e............ Linguigas do reino novas de 560 e .. Sevadinha e sag novo libra .... Ancoretas com azeitonas novas a .. Espirito de vinho a garrafa .. . Magos com 20 macinhos de palitos fi- nos para dentes a........ Tapioca nova libra...... Toucinho de Lisboa novo arroba 104 e libra.......... Vinho xerez o melhor possivel a 84 a caada e a garrafa a.....14000 Gigos com urna duzia de serveja fran- ceza a 54, e a garrafa a 500 Grao de bicco novo a 44 a arroba, e a libra........_. 160 Saceos grandes com farinha de Goianna e Santa Catharina a 44500 e. 54000 o respeitavel publi- 640 14000 900 960 800 640 180 880 400 240 400 240 100 280 280 120 54300 54000 I40OO 320 640 320 640 100 80 640 320 14280 280 i \;t ra do Queimado n. i deseja-sc fallar aosSrs. Gabriel Germano de Aguiar Montarroyos e Joaquim Bibeiro de Aguiar Mon- tarroyos.________________________________ Aluga-se o primeiro andar da ra do Crespo n. 23 ; a tratar na loja. Precisa-se de urna ama escrava para tratar de urna menina de um anno : no largo do Collegio ' junto ao sobrado amartillo, terceiro andar. Aluga-se urna boa casa terrea na estrada do Pomlial, com commodos para regular familia, gran- de quintal, metade murado c metade cercado, pe- queo jardim na frente, cacimba com duas bom- bas e boa agua e tanque, o lugar o mais sadio possivel, e seu aluguel barato : a tratar na ra das Trincharas n. 1, loja de tartarugueiro.______ Aluga-se um mulato escravo muito bom co- >eiro e comprador, fiel o ntelligente : na ra da .(ao n. 39.____________________________________ Aluga-se o primeiro andar da ra da Imperatriz n. 34, com muitos commodos e fresco : a tratar na taberna do mesmo. Aluga-sc um sitio na ra de S. Miguel dos Afogados n. 96 junto a fabrica de sabao, com gran- de casa, estribara e quartos para pretos, muitos arvoredos de fructo, baixa de capim, etc.: a tratar com Manoel Jos da Silva Gnlo no sitio de dous portes de ferro junto a igreja de S. Miguel nos Afogados. Na ra do Trapiche n. roriz. Justino da Silva Boa-vista, vem por este meio agradecer cordialmentc a todos os se- nhores que se dlgnaram assistir as exequias que hontem se fizeram por alma de seu mui- to presado irmao Ventura da Silva Boa-vis- ta, de novo os convida para a missa do sti- mo dia que lera lugar na terga-feira 20 do corrente pelas 6 horas da manhaa na igreja de Nossa Sen hora do Terco. Becife, 16 de outubro de 1863. Precisa-se de orna ama para co- zi 11 liar ecomprar; n rnaDireita n. 27, 2o andar. Aluga-se urna casa com sotao, no sitio do Cor- deiro, margem dorio Capibaribe, com commo- dos para grande familia, cozinha fra, quartopara criado; estribaria para seis cavallos, coeheira para carro, etc.; urna dita, tambem margem do rio, com commodos para familia, e estribaria para 4 cavallos: a tratar no pateo do Carmo n. 15. Toucinho do serto a 110 rds a libra Vende-se toucinho do serto a 240 res a libra : no largo do Carmo esquina da ra de Hortas n. 2. Oleo de ricino. Vende-se oleo de ricino em latas a 400 rs. a li- bra, na ra da Cadeia Velha n. 1. No armazem do caes do Ramos, e na ra d Trapiche n. 8, vende-se gaz de primeira qualt dade. Vendem-se tres Iwas casas terreas, na ra dos Prazeres, (Boa-vista), novasr e ba- ratas : a tratar no becco do Veras n. 1. Vende-se por prego commodo, doze grades circulares de amarello, para portas de arcos, da hi- tla da carnada; na ra do Imperador n. 16. Vende-se urna casa de pedra e cal, com duas salas e dous quartos, sita na ra do Soccgo ou Campo Verde na Boa-Vista n. 21 : a tratar na ra do Imperador n. 69, loja de bahus. CAPAS ESCOSSEZAS Ka rna do Queimado n. 11. Chegaram loja de Augusto Porlo^-ticas capas escossezas com as melhores fjanjsyquc IdBl.vindo- a estapnglr; eapas" lie- casemira de urna s cor com franjas iguaes, capas com mangas do melhor grosdenaple, manteletes de seda preta muito su- periores. Luvas de pellica, ' As mais novas vindas pelo ultimo paquete, as- sim como as mais finas chitas Percallcs, que lde- se vende por commodos pregos : na ra do Quei- mado, n. 11. Na mesma loja se vendem camisas inplezas, sendo os peitos, punhos e colarinhos de "inho muito superior por 424000 a duzia. Vende-se um ptimo piano de armario, que custou 7504000 por 3504000; ainda novo, e em bom estado : quem pretender dirija-se ra do Cabuga botica n. H, que se inculcar. i Precisa-se de um caixeiro com pratica de ta- berna : na ra Imperial n. 139, dando fiador sua conducta. COMPRAS. Compra-se um mulato, bonita figura, proprio para pagem de 16 20 annos, um moleque, tambem bonita figura, de 10 12 annos, urna preta que sai- ba bem cosinhar e engommar, e urna dita com cria, que saiba cosinhar; na ra da Cruz n. 1. Compra-se um mulato, bonita figura, proprio para pagem de 16 20annos, um moleque tambem bonita figura, de 10 12 annos, urna preta que saiba bem cosinhar e engommar, e urna dita com urna cria, que saiba cosinhar; na ra da Cruz n. 1.________________________________ Compra-se urna negrinha de 10 16 annos de idade : na ra Imperial n. 49. Compra-se una taixa era bom uso, de 4 a 6 palmos de dimetro : na praga da Independencia numero 22. Compra-se cobre, lalo e chumbo: no arma- zem da bola amarella no oilao da secretaria de po- lica, ra do Imperador. Compra-se urna preta que tenha boas quali- dades e que saiba bem cozinhar e engommar : na ra da Concordia n. 8, refinagao. 28, vende-se linha de Compram-se duas negras perfeitas rozinhei- ras e engommadeiras : na ra de Apollo n. 84, segundo andar. Compra-sc robre lalo velbo na ra da Cadeia do liedle n. 36, pri- meiro andar. 200 160 360 Compra-se urna casa terrea de boa construc- gao, situada em alguma das principaes mas desta cidade : a tratar no escriptorio de Manoel Ignacio de Oliveira & Filho, no largo do Corpo Santo nu- mero 19. Compram-se barriquinhas que serviram de bolachinha americana a 500 rs. cada urna : na ravessa da ra das Cruzes taberna n. 6. Compra-se efectivamente ouro e prala em obras velhas : na praga da Independencia n. 22 lo- ja de bilhetes. YENDAS. Na ra Imperial n. 62, vende-se um mulati- nho pega, com dous annos de idade, quem o pre- tender pode dirigir-se ao lugar indicado a qual- quer hora do dia. W* m 3&k SUS JRJS? SRjsss - Vendem-se canos de ferro de pol legada de dimetro para encamnenlo d'agua : na ra Di- reita, padaria n. 84. Peehiocha. Urna robusta escrava de idade 30 annos, tem ha- bilidades, por 5504 : na travessa do Carmo n. 1. Boa escrava. Urna escrava de idade 35 annos, cozinha, lava e engomma, por 5004 na travessa do Carmo n. 1. Bom copelro. Um escravo pardo de idade 36 annos, cozinheiro e para todo o servigo : na travessa do Carmo n. 1. a festa. rara pasar Vende-se a casa denominada Casa amarella, situada em um dos melhores lugares do Arraial, com bastantes commodos para familia, quartos pa- ra escravos, estribara, etc. : a tratar na ra do Mondego n. 47, padaria. Vendem-se palhas de coqueiro proprias para banheiro, e botam-se em qualquer porto : a tratar na ra Direita dos Afogados n. 13.____________ Vende-se una negra de nagao, de 40 annos, pouco mais ou menos, bem gorda e sadia : a tra- tar na ra de Hortas n. 53. ________ Na padaria da ra Direita n. 84 ha para ven- der um eavallo muito bonito e gordo, e muito pro- prio para menino por ser muito pequeo. So a dinheiro a G o par. Borzeguins de bezerroe outras qualidades, obra muito bem acabada, iguaes as que se vendem por 104 e 124, liquidacao, aproveitar que a porco pequea : na i'ua do Imperador loja junto a> pago^_________[________ V (_ -s~ Vende-se sement de co ra de Hortas n. 2. Vendem-se madeiras desicupira e deama- rello para construego c concertos de canoas aher- las, inclusive cavernas, busj*rdas, gios, etc. etc. : a Iratar na ra do Queimado n. 10. Cal de Lisboa nova : na ra do Vigarie n. Ib,, primeiro andar. ------------------------------------1_____________ \ tem * # Vende-se um pequeo sitio, no luear do Barro, ao lado esquerdo, segundo sitio, Baixa das Areias, junto a primeira bomba ao lado esquerdo, boa baixa de capim que d todo anno e muito bom rancho e muito afreguezado; vende-se muito em conta para Iratar, no mesmo. DE J. VIGNES. V 55. RA DO IMPERADOR M. 55. Os pianos desta antiga fabrica sao hoje assaz conhecidos, para que seja necessario insistir sobre a sua superioridade, vantagens e garantas que offerecem aos compradores, qualidades estas incontesta- veis qu ediles tem definitivamente conquistado sobre todos os que tem apparecido nesta praga ; pos- suindo um teclado e macbinismo queobedecem todas as vontades e caprichos das pianistas, sem nunca 'alhar, por serem fabricados de prepsito, e ter-se feito ltimamente melhoramentos importan- tissimos para o clima deste paiz quanto s vozes sao melodiosas e flautadas, e por isto muito agrada- veis aos ouvidos dos apreciadores. Fazem-se conforme as encommendas, tanto nesta fabrica como na do Sr. Blondel, de Paris, socio .correspondente de J. Vignes, em cuja capital foram sempre premiados em tedas as exposigoes. No mesmo estabelecimento se acha sempre um explendido e variado sortimento de msicas dos wehores compositores da Europa, assim como harmnicos e pianos harmnicos, sendo tudo vendido por preeos muito razoaveis. ALVI(M\S. Perdeu-se urna pulceira de ouro esmaltado de azuJ ferrete, desde a botica homeopathica do Sr. Dr. Sabino, na ra Nova, at Santo Amaro, por detrai da fundigo do Sr. Star, via, ra Nova, ra do Imperador, pateo ds Palacio, ponte nova e ra da Aurora at Santo Amaro. D-se boa recompensa a quem entrega-la na botica do Sr. Dr. Sabino. ALUGUEL. Precisa-se alugar, para casa de pequea fa- milia, urna criada que saiba cozinhar e engom- mar : na ra da Imperatriz n. 82, primeiro andar. Precisa-se de urna ama para o servigo memo e externo de urna casa de pouca familia; na ra Bella n. 40. as habilitagde8 Offerece-se um homem com para caixeiro de qualquer negocio, como seja, taber- na, loja, armazem de atacado, quer seja casa es- trangeira ou nacional, do que dar conhecimento de sua conducta : a fallar na ra larga do Rosa- rio n. 23, ou annuncie quem precisar.__________ Aluga-se urna escrava que cozinha, engom' Aluga-sc por anno ou pela testa o sitio da Pitom-' na, compra, muito fiel : na ra do Imperador 0 i... j "*m v.xfia fnn\ hAa naca re\m 0 3o MttT = Est para alugar o sobrado da ra do Trapi che, onde liveram escriptorio Brander a Brandes & C. : a tratar com Guimares & Alcoforado. beira no lugar da Casa-Forte, com boa casa com 1 muitos commodos, eoieira, estribaria, e quartos para feitor e criado.com muitas arvores de frticto e todo murado, cacimba eom muito boa agua de be- : ber, e tanque : a tratar na roa do Sebo o, 24. Na travessa do Costa em Santo Amaro, ha algumas casas pequeas para alugar, prego eom- modo; a tratar na mesma travessa n. 2 ou 5. Precisa-se dti 2004, dndose urna escrava moga e servigaldor alugue.1; qnem quizer annunci. Precisan da um cont de ris aos juros que se convencionar, dando-se hypotheca em urna es- crava moca, e obras do ouro : na loja de miudezas da Esperanga se dir quem quer Offerece-se urna criada para ama de casa de 3--RUA ESTREIM Francisco Pinto Ozorio contina a col- locar dentes artificiaes tanto por meio de molas como pela pressao do ar, nao re-i cebe paga alguma sem que as obras nao fiquem a vontade de seus donos, tem pos e outras preparaedes as mais acreditadas para conservacao da bocea. Jos Mara Nunes, deelara ao res- peitavel corpo do commercio desla paca qne deixra de ser caixeiro por sua Iivi-e e espontanea vontade do Sr. Manoel Alvcs Ferreira, de conformida- de com a carta ce sua despedida do dia 6 do crenle, e declara em teiupo ao mesmo senhor qu* se obriga a dar to- dos os eschrecimenios concernentes escripturaco qne se achava seu carga- _____________________ O abaixo assignado declara ao respeitavel publico, e com especialidade ao corpo do commer- cio, que elle quando se retirou desta provincia pa- ra a Europa no anno de 1859, constituio por seus bastantes procuradores nesta cidade aos Srs. An- tonio Gomes de Miranda Leal, Adriano Augusto de Almeida e Francisco Guedes de Araujo, os quaes com sua chegada a esta mesma provincia, em fe- vereiro de 1861, Ihe deram as melhores comas da SestSo do que por obsequio se haviam encarrega- o, e pelo que o mesmo abaixo assignado lhs bastante grato; e que dessa poca em diante nenhu- ma procuracao mais confeno pessoa alguma, e nem tem assignado para qualquer negocio, salvo to smenle algumas procuragdes que como juiz da irmandade das Almas do Recife, tem assignado para tratar-se de questes judiciaes no foro desta cidade, concemente mesma irmandade : por tan- to qualquer procuracao que naja em que figure meu nome, nao sendo das de que fallo cima as- signaa como juiz da irmandade, falsa e de nen- hum effeito se deve reputar. Pernambuco, 13 de outubro de 1863. Jos Joaquim de Faria Machado. Vende-se um mulatinho de 12 13 annos, muito proprio para pagem, ou bolieiro; na da Ca- deia do Recife, n. 3. ClLumSBOi Vendem-se barris eom cal des- ta procedencia, em pedra, chega- da hoje, e nica nova, que ha no mercado, na ra do Trapichen. 13, armazem de Manoel Telxel- ra Basto. GAZ. Em latas grandes a 105 e) |1 de 5 ga- loes, latas de gallo a 206o e 20500, e garrafas cheias a 440 rs. :ia loja de funi- leiro da ra da Imperatriz n.Do. ^^^'' '0Hoido francez a meia libra H E' chegado pelo ultimo vapoi de B deaux aquella excellentc pitada a 14 H a meia libra ou 2 hcetof:raintiia; em H sa de Manoel & C. ra Nova n. 13. J ropa, 0 GALLO CAN Vende-se Superior gaz americano de su- perior qualidade a &BO rs. a gar- rafa : no pateo do Carmo n. tt na loja do Costinha.__________ Gaz. Contina-se a vender gaz da melhor qualidade na ra da Imperatriz, loja de funileiro n. 65. Vidros de cores Vendem-se caixas com vidros de cores e a re- talho : na ra da Imperatriz n. G5. Corram de pressa. Rorseguins para homem a 34, sapatos de couro para senhora a 320 rs., sapatos de oleado com sal- to para dita a 640 rs. : na ra dos Quarteis n. 22. Fr. Hebastlio da virgem. Vendem-se livrinhos com versos dedicados me- moria do virtuoso Fr. SebastiSo da Virgem, a 160 rs.: na livraria dos Srs. GuimarSes dt Oliveira, na esquina da ra do Imperador._____________ Vende-so urna carroga propna para padaria e juntamente um eavallo : na ra do Rangel n. 9| Vende-se urna casa com pequeo sitio na Ca- punga, ra da Jacobina, junto a casa que foi do fi- nado padre Capistrano, por prego commodo : a tratar no pateo do Torco n. 33. Vende-se urna boa casa torrea com grande sotao, quintal murado com sabida para outra ra, Aluga-se a casa terrea n, 91 na ra Augusta, cita as Cinco Pontas n. 37. e outra na travessa do pouca'fanilia a"qa7 cozuTha" engomma o faz o I com seis quartos, duas salas, coinna, quintal, ca- Pocinlio n. 5, sendo esta mais pequea : quem as TLm^-^n'r^Zm'dnm.'ado n. 5, da ra I mais de portas para dentro: n trYs? d Marisr cimba e portao para ra do AlMFm, \ tratar na pretender dirija-se ra do Hospicio n. (8 que se -- Aiuga-se o armazem do $om.~,w | pn 9f^. | riw ,j0 Vurano n. 10. dir quem as vende. sabido que, quando chega o vpor o gallo canta annunciando aos seis sos freguezes as galanteras de mais gosto tima moda que por elle recebe, como sejam Catnsinhas para senhoras. Riquissimas camisinhas com mauguitos e gra- vatinhas para senhoras : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. Cirigolinhas. Riquissimas cirigolinhas ou gravatinhas, sendo cousa de muito gosto, e a primeira vez que appa- rece para as senhoras de bom gosto : s no Vigi- lante ra do Crespo n. 7. Pentes de concha. Ha para chegar riquissimas guarnigoes de pen- tes de lindo gosto, tanto para atar, como para mar- rafas, por pregos razoaveis : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. Redes com lacinhos de fita. Lindas redes prelas e de cores com um lindo la- cinho de fita para conservar o cabello, pelo barato prego de 14500; assim como os novos enfeitcs pa- ra cabega a 34000, 44 e 54000 : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. Ligas. Riquissimas ligas de seda de bonitas cores a 14500 ; assim como fita propria para o mesmo ef- feito a 500 rs. a vara : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. Luvas de Jouvin. Tambem ebegou c chegam por todos os vapores grande sortimento de luvas de Jouvin, onde os fre- guezes podem escolher : s no Vigilante, ra do Crespo n. 37. ^ Entremeios e baaudinhos. Tambem chegou grande sdrtimento de entre- meios e babadinhos, que se vendem polo baratis- sima prego de 14500 a pecinha : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. Fcelas para cinto. Tambem chegou grande sortimento de lindas - vellas de ac e de metal com pedrinhase sem el- las, pelo barato prego de 24 e 24500, dando-se a fita para as mesmas : s no Vigilante, ra do Crespo n. 7. 0 GALLO CANTA. J sabido que o gallo nao poda deiur de can- tar, annunciando a seus numerosos freguezes os riquissimos pentes, que acaba de receber por este ultimo vapor. da Moeda no Forte do Mattos, I co n. 20. I rua_ do Vigario n. 20. Bn tatas Caixas com duas arrobas de batatos desembar- cadas do patacho Mara da Gloria, hoje, pelo bara- to prego de 34 a caixa : na ra do Amorim n. 43, ou na ra da Madre de Dos n. 5. VEMiK-SE urna nrna de Jacaranda para deposito de ossos : ni ra da Imperatriz, aloj de marclneiro n, 25. iu "**! gpww^qp 9 Diarlo de Peruaiubuco Segunda felra 19 de Outunrode 1848. v GRANDE EXPOSIQftO de fazendas baratissimas qoe se ven- dem para liquidar; na loja do Pa- vo, roa da Imperatriz, a. 60. Neste estabelecimento acha-se um grande e variado sortimento de fazendas, tanto de luso, como de primeira necessidade^pro- prias para a praca e para o matto, que se vendem por precos muito resumidos, de to- das as fazendas d3o-se amostras, deixando penhor, ou mandam-se levar em. casa das familias para escolherem, pelos caixeiros da loja do Pavao. LSas cora 9 palmos de largara na loja do iav.o. i^ioo. Vendem-se lazinhas transparentes de urna so cor, de quadrinhos proprias para capas e vestidos, tendo 9 palmos de largura, pelo baratissimo preco de 10400 o covado; so na ra da Imperatriz n. 60, lojado Pav5o. O PavSo vende ISas de -I palmos de largara a &00 rs. Vendew-se lazinhas infestadas, sendo das ms modernas, de urna so cor e de qua- drinhos, proprias para vestidos e capas, pelo baratissimo preco de 300 rs, o covado; di- tas matisadas, fazenda muito fina a 500; di- tas garibaldinas a 440 rs.; ditas de qua- dros a 360 e 280 rs.: s na loja do Pavo, ra da Imperatriz, n. 60. de GuimarA'es & Silva, Lazinhas a 80 rs. o corado. S o Pavo. Vendem-se lites de cordaozinho proprias para vestido, sendo muito boa fazenda, com as cores seguintes: alvadia, cor de caf.rxo escuro, claro e pretas, proprias para luto; ditas transparentes com palminhas, pelo ba- rato preco de 280 rs.; ditas infestadas de quadros a 280 rs.: s na ra da Imperatriz,, n. 60, loja do PavSo. GRANDE PECHINCHA a O rs. na loja do Pavo. Cassas a 210 rs.organdy a 210 rs. Vendem-se muito bonitas cassas francezas a 240 rs. o covado ; organdy malisado, pa- droes muito bonitos a 240 rs. o covado; ditos, fazenda flnissima que sempre se ven- deu a IdOOO a vara, liquida-se a 600 rs. a dida,ou 360 rs. o covado, por haver grande porco : na ra da Imperatriz, n. 60, loja do Pavo, de Gama A Silva, \ova pechincha de cortes de cambrala na loja do Pavo. Vendem-se cortes de cambraia brancos com babadosa 2j>500; dilosa 3000; ditos a 4)5000 ; ditos cbinezasa 4000o pecas de cambraia transparentes, adamascadas, pro- prias para vestidos, tendo 8 varas e meia a 33000; ditas lisasbrancas e decores a 20500, 36000, 30SOO, 40000 e 50000 pecas de cambraia de carocinhos tendo 8 varas e meia cada urna, sendo brancas e de cores, a 30500; di;"s a 20500; pecas de cambraia para cor- tinados, sendo tapadas e transparentes com 20 varas cada peca a 90000, isto tudo para apurar dinbeiro: na loja do Pavo, ra da Imperatriz, n. 60, de Gama A Silva. O Pavo vende chales A 20000, 20500, 30000, 50000, 60000. 70000, 8,000 e 100000. Vendem-se chales de merino estampados, claros eescuros a 20, 20500 e 30000; ditos miiitoJions assim como finissimos chales de crepon com cores inteiramente novas e ricamente bor- dados a matiz, sendo chegados pelo ultimo vapor a 100000 ; ditos de pello, bordados, a 20 s na loja do Pavo, ra da Impera- triz, n. 00. Ascaseniiras do Pavo infesta- das a IgttOO. Vendem-se casemiras francezas enfesta- das, proprias para caigas, coletes, palitos, e capa para senhoras, por ter de urna s cor, sendo fazenda que sempre se vendeu a 30000. liquida-se a 10600 o covado : s na loja dol'avo, ftraud* pechincha em chapeos de sol na loja do Pavo. Vendejh-se chapeos de sol, a ingleza, sen- do cobertos de linho e forrado de verde, pro- prios para senhoras que forem passar a fes- I, ou pira meninas levarem para a escola, elo bamlo preco de 1000 ; ditos marque- tinlias, /de seda com franjas e cabo de do- lara $000 ; ditos de seda para homens, 'sendo cm armaciio de balea a 60 e 70, isto para apurar dinheiro : s na loja do Pavo, ra da Imperatriz, n. 60. Caxeiniras da Escocia a *, Vendem-se cortes de caxemira da Esco- cia, para calcas, pelo barato preco de 20, tendo da mesma fazenda para vender em covados a 580 rs., sendo esta fazenda mui- to encorpada a imitaco de caxemira, e ga- rante-se que nao desbota. Tambem se ven- dem cortes de caxemira ingleza, d cores escuras para calca pelo barato preco de 1800 cada corte, ou a 500 rs. o covado : s na loja do Pavo, ra da Imperatriz, <^ ji. 60. "Vjadapolo Infestado a 4#000 S o Pavo. Vendem-se pecas de madapolo infesta- do com 12 jardas a 40000, ditas a 40500, ditas com 24 jardas a 7050o e 80000 : s na loja do Pavo, na ra da Imperatriz. n. 60. Ricos vestidos brancos. o covado; fusto para vestidos e roupinhas de meninos, a 320 rs. o covado; alpakin ou gurguro de linho, a 260 rs.; ganguelin, urna s cor, a 320 rs. o covado; toalhas de linho adamascadas para rosto, a 10; vestua- rios para meninos c meninas, a 10600 e 20; tiras bordadas e entremeios, mais barato que m outra qualquer parte: tudo isto pe- chincha e vende-se para liquidar: na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo de Gama 4 Silva. Grosdenaples a 1:500 rs., na loja do Patio. Vendem-se grosdenaples preto muito boa fazenda, a 10500, 10600, 10800 e 20: s na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60. Para luto vende-se na loja do Pavo. Vendenvse nissimo selim da China, fa- zenda* sem lustro, proprio para vestidos de senho:as, para capas e roupa para homem, tendo esta fazenda 6 palmos'de largura e sendo muito leve, vende-se pelo baratissimo preco de 20200 o covado, garantindo-se que nao se torna ruca, e vendem-se nicamente na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60: Cortes de chitas a 2:000 e 2:500 rs. Na loja do Pavo veude-se cortes de chitas inglezas, tendo 10 covados, a 20, e com 12% covados, a 20500, sendo todas de pa- droes escuros: na ra da Imperatriz n. 60, de Gama A Silva. Carnauba. Vende-se era de carnauba em saccas, por preco muito em conta, ou mais barato do que em outra qualquer parte : a tratar na ra da Imperatriz n. 60, loja de Gama - Silva, Os cortinados do Pavo. Vendem-se os mais bonitos cortinados de cam- braias adamascadas, tapadas e transparentes, pro- prios para adornar janellas e para camas, tendo de varios gostos e porcao de pares iguacs, conforme possam precisar, e vendem-se nicamente na loja do Pavo, na ra da Imperatriz n. 60, de Gama 4 Silva. Sedas de quadriohos a 800 rs. s o Pavo. Vendem-se as mais delicadas sedinhas de qua- drinhos, muito miudinhos, sendo proprios para vestidos de senhora c roupinhas para meninos e meninas, sendo fazenda que sempre se vendeu a 1300 e torra-se a 640 e 800 rs. o covado, e sedas brancas lavradas, proprias para vestidos de noivas a 800 rs. o covado : s na loja do Pavao, ra da Imperatriz n. 60, loja de Gama g Silva. Kicos vestidos de Southanibac, vende o Pavo. Vendem-se os mais modernos vestidos a Sou- thambac, com barras de seda pelo diminuto preco de 10,8000 cada um : s na loja do Pavao, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Os Vasos OS MAIS AG6RAVANTB8 E Duina perrina/, amaiao DE ESCRFULAS, O ERPCOES ESCROFULOSAS, Ulceras de i oda i especio. SYPHILIS, OU MAL VENREO, TUMORES, Ebiilli^-oe*, BERTOEJAS, OPHTHALMI, Ilydropisia, Empigens, HERPES, Dar tros, ERISIPELAS ESCORBUTO, Tinha, CHGAS ANTIGS, Rhurnatrsrnr> CfirortcQj DEBILIDADE (iERAL Nenosidadc, Ncvralsias, FILM DE iPPETITE. F1STI0, STJPPRESSO DAS REGRAS, ou AMENORRHEA, lim. M FLORES 88,145, Reftucao das trinas, EMACIAgAO, Ou emmagrci-imaito gcrul do corpo,prove- niente do estado vicioso do sangue, INFLAMMACOES CHRONICAS, Affectpoes Chronicas do Figado, Assim como todas as mais simiuiantes mo- lestias, PRlNC'lPALMKXrE QUANDO SAO CAUSADAS, OU I'KODIV.IDAS PELO Mil livre rso do Mercurio ou Quixino, Aulm como lamben pelo frecuente m da AR- SNICO e nmriii preparares .lliuerneai Todas estas Enfermidades prompta e eficaz- mente cedeni & benfica, poderoza e purificantes qualidades da mol Vendem-se os mais ricos vestidos de cam- justamente lii ifl 2S. sfSs: \s& ssss. summhwhm m brktol. tendo as saias i pannos, e vendem-se pelos A venda as boticas de Caors & Barboza, baratos precos de 100, .20 e 16 : s na ra da Cruz, e JoSo da C. Bravo & C, ra loja do Pav3o, ra da Imperatriz, n. 60, de da adre de Dos. Gama Silva, ADMIREN! AS PECHINCHAS, na loja do Pavao. Ricos cortes de cambraia brancos com ba- bados e duas saias bordadas crox, tendo SEJH SEGUIDO. QU1NQUILIIAR1AS. Ra do Queimado, ns. 49 e 55, lojas de Jos Bigodinlio, queiram vr ver as fazendas que abaixo inundo, pois todas eu garanto juesao muito novas e baratissimas. Pecas de trancas de algodSo de to- das as cores a....... 80 Duzias de liabas com 200 jardas, A- lexandre, a..... 1(5100 Carritel de qualquer numero 400 Varas de aspas para balo ... 80 Caixas com superior obreias a 40 Ditas de colla....... 80 1 libra de 15a sortida ...... 4)5000 1 libra de la muito superior em co- res e qualidade......7,5000 Pares de boloes de punho a ... 120 Pares de sapalos de tranfa 1#280 Ditos muito superiores, a 1600 Caixas e pacotes de papel amisade de cores a. ....... 600 Duzia de meias muito finas para se- nhora a........30500 Duzia de ditas cruas para homem a 2400 Baralhos muito finos para voltarete a 300 Carriteis de linha com 100 jardas a 30 Cartoes de linha branca e de cores a 20 Novellos de linha com 400 jardas a 60 Ditos muito grandes com 800 jar- das a .......120 Car toes de linha com 200 jardas (esl se acabando a ...... 60 Vara de fita prela com colxetes para vestido, e tem um resto parda a 100 HJEJI SEttl *JM>. Objectos de tintara e msica. Na ra do Queimado, ns. 49 e 55, est queimando tudo pelos precos abaixo decla- rados, e prestem toda a allenco para ver o que bom e barato. Duzia de facas e garfos muito finos a 20500 Dita dita dita de cabo preto muito Dnasa.........302O< Dita dita dita de balanco, melhor,a 50500 Tesouras para costura, muito fi- nas a .........400 Ditas ditas para unhas, muito finas a 400 Cartas de alineles de ferro a 80 Ditas ditos de lalo muito finos a 40 Ditas de dito grandes.....120 8S BALIZA i i enco ! Posto que domine no cora- cao do BALIZA a mais bem en- tendida ambico de tirar de seu negocio as melhores van- tagens, com tudo elle nao pro- cura fazer fortuna vendendo galo por lebre; Quando n5o se negocia aca- nhadamente, est bem ao alan- ce de todos a facidade de fa- zer-se boas compras, para ven- der-se barato. l.oiaiti todos. Ao armazem do BALIZA po- dem ser devolvidos quaesquer gneros qne por ventura n5o sejam do contento dos senho- res compradores. Nao fica resentimento algum em se tro- car por outro, ou restituir-se o dinheiro recebido. Manter a todo o custo^seu crdito, e agradar aos seus a- migos e freguezes, todo o desejo do proprietario deste estabelecimento, N. ' LEDE! LEDE* LEDE* Sempre a frente do progresso, Constante marcha o BALIZA, Tem por norte o bem comniiim. A verdade por divisa. GRA1VDE \ Caixas de phoplioros de pao Grosa de ditos do gaz a -. . Duzia de dito dito a . Massos de palitos para dentes a . Aboloa duras para coletes a . Escovas para roupa.muito finas a 400, 500 e......... 10 20200 200 160 160 800 iEiH SEC.UMHH PECHINCHA. Perfumara de superior qualidade. O rival sem secundo, ra do Queimado, ns. 49 e 55, est disposlo a vender mais ba- rato que nunca vendeu, para o que queiram ver : Duzia de sabonetes Gnos a 720 Sabonele inglez, o melhor, a 16o Frascos com agua de Colonia muito fina a.......... 400 Ditos de dita grande a #J0 Ditos de Lavande ambreado, o me- Ihor, a........ .' 500 Ditos de macaca oleo muito bom a 100 Ditosperola muito superior a 200 Ditos de oleo de babosa a 240, 320. 400 e.........500 Ditos de banha branca a 320 Dito de cheiro muito bonitos a 500 Ditos de banha, pequeo, muito fina a..........200 Ditos de opiata a 2"0 rs., e boa a 900 Ditos de banha japoneza a 800 Ditos de banha transparente a 720 Ditos de oleo filoconne a 800 RIVAL SEM SEGUNDO. Objeetos diversos. Ba do Queimado, ns 49 e 55, vende os objectos abaixo declarados, pois para aca- bar; estes precos .nao sao para continuar, mas as nesessidades assim o permitte. Pares de luvas de algodo finas a 80 Caivetes de aparar penas, de 1 fo- Ihaa ,........ 80 Ditos de 2 ditas a......160 Caixas de colxetes francezes a. 40 Duzia de dito francez a 360 Massos com grampos lisos e de cara- col a ......... 40 Duzia de dedaes de metal iyn caixi- nha de vidro.......320 Tinteiro de vidro com tinta superior a..........160 Ditos de barro que serve para tin- teiro a........ 100 Grosas de botes de louca prateado a 160 Pecas de tranca lisa encarnada a 20 Varas de bicos e rendas, para aca- bar a ........ 60 Varas de labyrinto de 3 dedos de largura a........100 Ditas de pos para denlesa 100 Pentes de tartaruga a 30000 e 30500 Besmas de papel de cores a 20000 E MOLHIDOS DE Largo do Livramcnto ns. 3 8 e 38 A Defronle da grade da igreja AO RESPEITAVEL PUBLICO Senhores e senhoras 0 incansavel proprietario do grande armazem do Baliza toma a liberdade de mandar declarar do alto da imprensa pernambucana, que elle perfeitamente liberal em offerecer aos seus benvolos freguezes as melhores qualidades dos mais bem escolhidos gneros, nao s do paiz como do estrangeiro a precos de contentar e satisfazer a todos. Fazendo tao publico e espontaneo manifest, o referido BALIZA julga de seu rigoroso dever declarar mui seria e pusitivamente nesta oportunidade, que tambem o mais firme e dedicado conser- vador de sua numerosa freguezia. Da boa qualidade e barateza dos gneros offerecidos aos seus freguezes, junta ao pequeo ga- nho que tira para si, tem sabido fazer o BALIZA a mais perfeita liga de interesses recprocos, que a to- das as consciencias deve por forca c necessariamente agradar. Tendo por conveniente tambem a publicaco do seguinte aviso, o BALIZA faz saber nicamente aquellas pessoas que sempre esto promptas a comprarem tudo, com tanto que se Ihes permita paga- ren logo, que elle N&O VENDE FIADO. Os amigos da economa, aquelles que s compram os objectos de que carecem, e que gostam fi- nalmente de empregar bem o seu dinheiro venham a este estabelecimento. i,i:i i va todos. Do preco de qualquer genero annunciado a venda em outros estabelccimentos, podem os senho- res freguezes diminuir cinco por cento, e vir compra-lo ao Baliza, que sendo, como todos sabem, o ho- mem do movimento prefere ganhar muito pouco, com tanto que seja por muitas vezes repetido. y / j. n < > >r. ^ a h z -sosa-i ao," S =f> 2 o 2^ O t> a C v 3 <.* O f.5.P,---sg:ff5grig' mrKS93ii! Cal de Lisboa 45--RT7A DIREITA--45 no armazem de Guimaraes & Alcofora- do na ra do Amorim n. 54, no Recife, vende-se liarris com cal nova em pedia V*\lil*8;af USlBMi chegados hoje de Lisboa no palacho Eia, rapasiada, coragem! parece queja aria da (loria, uma nova que existe entregastes os vossos joanetes aos duros sei- ... I xos" Pessimo calcamento da nossa cidade l no mcrcaao. g sc ot)SCrva em vossos ps botinas acalca- nhadas e gastas at ultima sola; sapates rasgados e quasi sem saltos nem tanto ! a quebradeira nao deve chegar at este pon- to Vinde ra Direita munir-vos de excel- lente calcado com 40 e at GO por cento menos do seu valor___attendei: Borzcguins, Nantes, bezerro e va- queta 2 e meia solas.... 8#O0 Borzeguins, Nantes, bezerro, va- queta e lustre 2 solas: 80000 Borzeguins, francez e hamburguez, bezerro, lustre e couro de por- co 70 e. ........60000 Sapates, Nantes, bezerro e vaque- ta 2 e meia solas.....50500 Sapates, Nantes, vaqueta, lustre e bezerro 2 solas......50000 Sapates, Nantes, sola e vira. 40000 Ditos para menina, com laco. 30500 Ditos de ditas, de cores. 20800 Sapatos para senhora e homem, tapete......... 800 Sapatos de borracha para senhora. 10400 dem dem para meninas. 10000 Sapatos de lustre para senhora. 10000 dem de lustre s avessas 500 9 "-" g.la. "8* S-2. E: o -s a, =55 K.wo- s gg S.o o a> e-S" O -, ct> _, c, ^ H o a O S 5=33 5 0' 3 v * aa ai ES* "5 O o> III o ~. u srs- c B" B 3 S-- B g " o -i o g. B B V. v I 2 O B9* -a S fl 09 Taixas le ferro. Vendem-se taixas de ferro do mais acreditado fabricante e por preco mais razoavel: no arma- zem de assucar de Jos da Silva Loyo & C AGENCIA DA Las com 8 palmos de gura. Cheguem a toja de Marcelino & C, na do Crespo n. 5, para verem laas muito linas, lisas e de quadros, gostos inteira- mente novos, proprias para vestidos e ca- pas e precos muito commodos. Alm disto existe um variavel sortimento de fazendas Anas e grossas precos moa- veis. FUNDICAO DE LOW-MOOR. Roa da Scuzalla nova d. 42. Neste estabelecimento contina a haver Delicado mimo. Domingos da Silva Campos com taberna na ra do Imperador, defronte da relacao, avisa aos seus ato fazenda Dar vestido, pelo baratis-1 1,oai ?*l!"' ." "a!c* freguezes e amigos que recebeu uma pequea por- S LS^?qi^Sa n^ l^i de om- um completo sortimento de moendasemeas coede caixinhas com ameixa raiha Claudia, simo preco ue jo caaa um, UIJ"S "? ^m moendas para engenho, machinas de vapor ricamente enfeitadas pelas freirs de Elvas, pro- braia de seda com barras e babados, a e ^^8 de ferro batido e ^^ de todos os Puente para um delicado mimo, e seus precos 9 mmiA ravnatrAic pnnfnrmo /- MmonU 20500, para acabar; cortes de vestidos a ^anhos oar ditos Mana Pa, sendo fazenda de bonito gosto, a,tamannos fra dltos- 30500; cortes de cambraia brancos com ba-1 Arados americanos e machinas para badinhos, a 20; enfeites para cabeca, sendo lavar roupa: em casa de S. P. Johnston C, Garibaldi e a turca, a 44; ditos com fitas ra da Senzalla Nova n. 42._____________ e flores, a 20; camizinhas bordadas para TI DI MU senhoras, a 10; manguitos de varios model- r AIII IIA los, a 400, 500 e 640 rs.; calcinkas Dar Vende-se saccas grandes com a melhor fannha, meninas, a 500 e 640 rs: gollinhas bor- t?nto de Santa ^^,M.^.l","0d"a^ aab 14A Q o Knn aJ j ""' A egre pe o barato preco de ifiQOQ a sacca na dadas a 320 e a 500 rs. sedas dequa- Aj,^ Amorim n. i?ouna ra da Madre de dnnhos, a 640 r.; ditas de listas, 4 400 rs. Deo a. S muito razoaveis ron forme o tamanho. Farinha de mandioca em saceos grandes, e de superior qualida- de'; no armazem de Tasso Irm3os, ra do Amorim, n. 35. Aos Srs de engenho No caes d'Apollo armazem n. 55, de Jos Duarle das Neves, acha-se ven- da mais snperior farinha Fontana sendo mailorecommeidada as casas ae cente e puroTvinho tinto de Lisboa,smente des-1 familia, S barriqnillhaS de 3 arroba tinado para gasto de casas particulares por ser re-1 .' iSK-jia w j. j.mi mettido pelo proprio fazendeiro ou lavrador. % ioho puro. Na eferiptorio de Euzebio Raphael Rabello, na ra da Cadeia n. SS, vendem-se ancoretas com ex- 5 H 9 9 = O 9 VIDROS A 11,000. Na ra da Imperatriz n. 65, loja de funi- leiro vendem-se caixas de vidros em perfeito estado de todos os tamanhos pelo barato preco de 140 a caixa. Farinha de mandioca Vende-se farinha da mandioca da melhor e mais nova que ha neste mercado, no escriptorio de Ma- noel Ignacio de Oliveira 4 Filho largo do Corpo Santo n. 19, ou abordo do palhabote Viamao, an- corado no caes do bario do Livramento, junto ao patacho Regulo.____________________ Allenco do respe lave 1 publico Para grande pchincha Custodio, Carvalhofc C, ra do Queimado n. S 3. OfTerecem ao respeitavel publico a mais fina de todas as cambraias tanto em desenhos como em tintas sao as verdadeiras organdys da India che- gados a esta capital pelo ultimo vapor inglez. A grande quantidade que recebemos faz cora que a vendemos pelo baratissimo preco de 300 rs. cada um covado, venham ver para desenganarem-se se grande pechincha s na ra do Queimado n. 27. |U mi O GALLO CANTA. Nao possivel que o gallo, vendo entrar em seu ninho objectos de elegante posto, rfeixedc dar o seu canto, annunciando aos seus freguezes, nara quo mandem ou venham ver para querer, a saber : Enfeites Chegaram os nqnissiinos enfeites e grinalda? de flores, cousa muito delicada e do muitogo.-to, jois s as senhoras poderao apreciar : s no vigilauto, ra do Crespo n. 7. Flores Tambem chegaram os delicados ramos de flores matizados de lindas cores, que serveni para qual- quer enfeite : s no vigilante, ra do Crespo n. 7. Cintos Tambem chegaram os novos c delicados chitos com flvella, guarnecida de pedrinhas c duas Loria* tinhas no centro, cousa de muitu gosto : s no vV . guante, ra do Crespo n. 7. Bandeijas Riquissimas bandeijas de charao e outras quali- dades de lindos desenhos, que se vendem por pre- go*, baratissimo*. para acabar : s no vigilai.te, ra do Crespo, n. 7. Pomada real Tambem chegaram os bonitos copos de poreel- lana lina com banha e com lindos retratos, sendo Iirivilegiada pela rainha de Hespanha : s no vici- ante, ra do Crespo n. 7. Sabonetes de familia Grande sortimento de sabonetes para lodos os precos, de superiores qualidades, a 160, 200, 240, 280, 320, 400 e 500 rs.; assim como estojos rcm todos os preparos para limpar dentes pelo barato preco de .'(000 : s no vigilante, ra do Crespo Deliradas tesonrinhas Grande sortimento de tesourinhas, tanto para unhas, como para costura; assim como muios outros objectos de gosto, que nao possivel annm- ciar pela grande variedade de sortimentos, cujos precos serao menos do que em outra qualquer parte : s no vigilante, ra do Crespo n. 7. m Cambraias muito finas a 220 rs. o covado, chi- tas francezas matisadas a 320 rs. o covado : na ra do Queimado n. 23. Vende-se na praca da Independencia ns. 37 e 39, capellas de aljfar para se botar no remiterio publico no dia de finados com as inscripces se- guintes : t Minha mai. Meu pai. Meu esposo. Minha esposa. Meu filho. Minha filha. Uma lagrima. Saudades, sempre vivas do apurado gosto desfa. anda nao vieram igual a este mercado. Kna da Senzalla INova n. 42. Neste estabelecimento vendenvse: tachas de ferro coado fibra a HO rs., idemde Low Moor libra a 120 rs. Aueocao Farinha de mandioca. Vende-se farinha de mandioca a melhor que exis- te no mercado por ser de Santa Catharina, a bor- do do patacho Fris-a, entrado nesta porto no dia Ra do Imperador 11 do crreme, por menos do qne em outro qual-, 67, a 200 rs. a libra, e de $ libras para cima quer barco : a tratar a bordo ou na ra do Amo- a KAfirin aarmha ) A ssucar dcdMotiieiro r n. 25 e-caes de Apollo n. rim n. 43. A 2()0 rs o tovadit. Cassas muito bonitas e finas : na ra do Crespo n. 17, leja de Jos Gomes Villar. a 50600 aarroba. Vende-se a armadU) da loja da rna do Quei- mado n. 22 : a tratar eom Jolfjisao Barroso de Mel- lo, na na da Cruz n. 20, ou .ra da Concordia numero 40. (I "" tmitfKam Otario de PornaaetHae *egnu / te Gi -o o "53 o o -o s es O* e SO o s- te *o *. O 40 O "t o O O t so O t a. o t O w n t o. O t t t so O O a. 60 o V. O (25 -J H as o - t t o o t t- o o i o so o O t t * t t t t t I Si t S* "t t Oh o . *^ t O t o "t so o > _. O Pi- la o "t -> ~ a O u o o d I "t t t Vinhos em pipa: Porto Figueira e Lisboa, a 4oo, 44o, 5oo e 56o rs. a garrafa, e em caada a 2,56o, 2,8oo, 3,ooo, 3,5oo e 4,ooo rs. do melbor. dem lagrimas do Douro, especial vinho do Porto mandado vir de conta propria a lo.oeo rs. a duzia e i.ooo rs. a garrafa. Mera do Alto Douro vindo do Porto engar- rafado, das seguintes marcas: Duque do Porto, Feitoria, Nctar, Velho Secco, Cha- misso, Madeira superior a 9,ooo rs. a cai- xa e l.ooo a garrafa. dem Bordeaux das memores marcas: St. Julien, Medoc, S. Esteph e outros a 7oo rs. a garrafa, e 8,ooo rs. a caira com urna duzia. dem muscatelde Setubal verdadeiro a 2,ooo rs. a garrafa e 22,ooo rs. a caixa. Garrames com 5 garrafas de vinho do Por- te do Alto douro a 2,2oo rs. com o gar- rafo. dem com 5 garrafas de vinho Figueira muito proprio para a nossa estaco, por ser mais fresco a 2,4oo rs. Vinhos velho chamisso em barril muito pro- prio para sobremesa por ser muito claro e macio a 6oo rs. a garrafa e 4,5oo rs. a caada. Vinho branco o mais superior que possivel neste genero a 5oo rs. a garrafa e 3,8oo rs. a caada. GarrafSes com 5 garrafas de vinagre de Lis- boa a l,2oo rs. Vinagre puro de Lisboa a 2oo t. a garrafa e I,4oo rs. a caada. Velas de spermacet a 6oo, 64o e 68o rs. o masso. Manteiga ingleza perfeitamente flor, mandada vir de encommenda especial a 8oo rs. a libra, dem franceza chegada pelo ultimo navio a 5io rs. e em barril a 5oo rs. dem em potes de 4 16 libras muito fina e propria para doente a 8oo rs. a libra e o pote separado. Banha de porco a 54o rs. a libra, e em bar- ril se fara abatimento. Queijos do reino chegados pelo ultimo vapor de l,6oo, l,8oo, 2,ooo e 2,5oo rs. cada ura dem londrioos os mais frescos que se po- dem desojar a 8oo rs. a libra. Caf do Rio de Ia e 21 qualidade de 8,ooo a 8,5oo rs. a arroba, e 28o a 3oo rs. a li- bra. Arroz caroliuo e do Maranho a 3,ooo rs. a arroba e loo rs. a libra. Amendoas de caica mole a 28o rs. a libra e em porcao ter abatimento. Caixinhas de araeixas francezas de 1 1/2, 2 e 3 libras, elegantemente enfeitadas cora diversas estampas no exterior da caixa a l,3oo, l,5oo, 2,ooo, e 3,ooo rs. Fructas em caldas das seguintes qualidades: ameixa, rainha Claudia, cerejas, pero, ginja, pecego e alpech a 5oo rs. a lata. Marmelada imperial dos melhores conservei- ros de Lisboa a 6oo rs. a libra, e em la- tas de 1 V* e 2 fibras. Ameixas francezas em frascos de 1 1/2 e 3 Libras de l,4oo a 3,ooo rs.; tambem ha em latas de l,ooo e 3,ooo cada urna, Cha huxim miudinho mandado vir de en- commenda especial a 2,8oo rs. a libra, garante-se a boa qualidade. dem hysson o mais superior a 2,6oo rs. a libra, afianca-se ser igual ao que regular- mente se vende a 3,ooo e 3,2oo rs. dem preto muito fino a l,9oo rs. a libra. dem mais baixo, e miudo proprio para ne- gocio a l,6oo rs. a libra. Presunto inglez para fiambre o mais fresco que se pode desejar a 8oo rs. a libra. Genebra de laranja a 9oo rs., a frasco. Chouricas e paios, os mais frescos que se pode desejar, a 5oo rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez a 9oo rs. a garrafa e lo,5ooa caixa. Rcas caixinhas com confeiles e frutas seccas muito proprias para mimos pelo baratissi- mo preco de l,ooo rs. cada urna, Marrasquino de Zara em frascos grandes a 8oo rs. o frasco. Licores francezes das seguintes marcas: A- nizete de Bordeaux, Plaisir des dames, e ontros a l.ooo rs. a garrafa e 10,000 a caixa. Passas muito novas a 6,000 rs. a caixa e 36o rs. a libra, ha caixas, meias e quartos. Bolachinha ingleza a mais nova que se pode desojar a 2,5oo rs. a barrica, e 24o rs. a libra. Azeite francez clarificado a 800 rs. a garrafa e 9,000 a duzia. Conservas inglezas dos melhores fabricantes Mixed e Pickles, ceblas simples, e outras a 800 rs. o frasco. Mostarda ingleza preparada em potes muito nova a 4oo rs. o pote. Mullios inglezes de todas as qualidades e das melhores marcas a 5oo rs. cada urna gar- rafinha. Vasos inglezes vasios de 4 a 16 libras, muito preprios para deposito de doce, manteiga ou outro qualquer liquido de 1,000 a 3,000 rs. cada um. Palitos do gaz, a 2o rs. a caixinha e 2,3oo rs. a grosa. Milho alpista a 160 rs. a libra. Milho painco a 140 rs. a libra. Gomma para engommar muito fina e al va a 80 rs. a libra a 2,300 rs. a arroba. Sag muito novo a 240 rs. a libra. Sabo verdadeiro hespanhol que rawas vezes vem ao nosso mercado a 390 rs. a libra, e em caixa ter abatemento. Sabo massa de 180, 200, 220 240, rs. a libra do melhor. Graixas em latas muito nova a 120 rs. a lata e 1,300 rs. a duzia. Peixe em latas muito novo : savel, pescada, curvin, salmao e outras qualidades prepa- rados de escabexe, segundo a arte de cozi- nha de 1,400 a 2,ooo rs. a lata. Genebra de Hollanda em botijas de conta a 440 rs. cada urna. Papel greve pautado eliso a 3,500 rs. a res- ma. Azeite doce de Lisboa muito fino em barril a 640 rs. a garafa, e em porcao lora abati- mento. Champagne das mak acreditadas marcas a l.ooore. agarrafe e 10,000 rs. o gigo com urna duzia. Doce da casca da goiaba a 4oo, 5oo, 600, 7oo, 800, e l,ooo rs.,"o caix3o grande. Chocolate portuguez, hespanhol, francez, e suisso, das melhores qualidades a 9oo rs. a libra. Velas de carnauba e composicao a 32o, 36o, e 4oors., a libra, ede lo.oooa I l.ooo rs. a arroba. Azeitonas novas do Porto e Lisboa a l.ooo rs. a ancoreta, e l,5oo a de Lisboa, estas ultimas raras vezes vem ao nosso mercado pela sua boa qualidade. Massas para sopa raacarrio talharim e aleia muita nova a 48o rs. a fibra. Charutos dos mais acreditados fabricantes da Bahia a 4,ooo, 3,5oo, 3,ooo e 2,5oo rs. a caixa. Serveja das melhores marcas a 5,ooo rs. a 7,ooo rs. a duzia. Biscoitos inglezes das seguintes marcas: Craknel, Soda, Ceede, Captain, Travellies Lunch, Cobin, eoutras a l,2oo rs. a lata. Bolachinha de soda especial encommenda a l,8oo rs. a lata. Iem Craknel em latas de 5, 7 e 15 libras a 4,000, 5.5oo, e H,ooo rs. a lata. Massa de tomate em latas de 600 a 7oo rs. cada urna. Sardinha de Nantes a 36o rs. a lata. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra. Tijollo de limpar facas a 16o rs. cada um. Ceblas a 9oo rs., o molbo. Farinha de Maranho muito alva e cheiroza a 14o rs. a libra. Pimenta a 36o rs. a libra. Cominho, cravo, erva doce, enxofre, palitos de denles em caixinhas que tudo vende- mos por baratissimo preco. Ricas caixinhas com confeites e fructas sec- cas muito proprios para mimos pelo bara- tissimo preco de l.oo rs. cada urna. v ;^> Crasa econmica. enfeites \ovivsiiiios e bonitos A a*uia branra acaba de receber essa acredita-' 0 KITspxfintii a'falta do hnns ir. grata econmica, cuja superioridade est ge- Vuanao o Deilo sexo senua a talla e uons faliuenii- reconhecida ; essa boa graxa se toma enfettes para cabera, eis que a aguia branca rei-oarneiidaila, tanto porque o calcado lustrado recebe uma sua encommenda de bonitos e eoin.;i!:i deixa perfeitmente lustroso ao menos delicados enfeites, e de modernissima moda,! es das scoi necessidade de novo unto ..orno prvin.in ,sn nar ,-arnr qmiPih f-.lfi esrto por.iue sua preparado ajipropriada pnra m"110 servraO sso para sanar aquella lana, anoclar e conservar o couro ; ella vem em caixi- e fazer com que as Lxmas. apreciadoras da alias < bawiitohos, e acha-se venda na ra do bella empreza Coimbra possam melhor real- U1 -i.ina.jo n. *_ioia d'affuia branca, aos rezumtdos ^r e mostrarem o apurado gosto que as Fl;os de 400, oOO e 640 rs. gu9 Eses cnfeles so ^ tccido bas. Peutes de concha. tante fino com continhas d'aco, e mui bera Com as novas e diversas guarnicoes de enfeitados com flores, fitas, bicos, plumas pontos,juo a Aguia Branca acaba de rece- etc., entretanto que sendo obra de muito fci)f. voio tambem urna pequea qualidade gosto custam 5$, 6$ e 1-S dinheiro vista; riles de concha que com graga e acer- na espacosa e alegre loja d'aguia branca ra tdmente servera para o moderno atado dos do Queimado n. 8. Calilos Kilos sao de bonitos e agradaveis .. ., .. monjes, eiiota.nanho pequenino como con- E' esta a primei- WOUPA FJBTT.l NO ARHAZKfl DE Y ana m iwmwMm por tsso / - voi pan o lnn que sao. n vez que d'elles aqui chegam, quo a moda novissiina, o \ |alma aquellas senlioras que primei- ro su apreseritarem com elles, para o que o- mau l.irlo comprar na lo;a d'Aguia Bran- ca, rua do Queimado, n. 8. apellas, flores e Invas cafcHa- las paca noivas. das pelo ultimo vapor. Ricos pentes de tartaruga com chapa de madre- LETBEIRO VERDE. Neste estabelecimento ha sempre um sortimento completo de roupa feita de todas as qualidades, tambem se manda fazer por medida, vontade dos concur- rentes, para o que tem um dos melhores professores, assim como tambem tem um grande e variado sortimento de fazendas de todas as qualidades, para senhoras, homens e meninos. Polo ullirno paquete a Aguia-brancarece- tidos. pelo que f iha- pc[^[os lcques de madrenerola. Delicadas caetas de dita. Lindo* chapeozinhos de setim para baptisados. Iticos de seda brancos e pretos. Bonitas caixinhas com msicas e sem ellas para costura. Trancelins de la para enfeites. Fitas de seda estreitas para ditos. Ditas de velludo com listras para barras de ves d' -r>es, viorai nionle delica J^eu os argos cima sempre necessarios s is, os qunes, segundo suas recomrnen- nn de muilo gosto, e perfeita- cadiis. Vr 03:i;';is.<"i(i de mui moderno e agr-, *vo! molde, de linas flores, e acabadas com; t>l) o esmero: as flores solas sao exire-' m: no i!o delicadas e proprias para enfeites de estdoa e mesmn ornatos de cabeca, sen- beca, etc. Aspas de balea para vestidos. Ditas de ac para espartilhos. Bandes d clina. l'ulseiras de contas para meninas. Paos para abrir luvas c port-charutos. Essencia de ail para engommados. Pos helnicos de Lubin para denles. I.eite virginal para tirar sardas. Dito (Tires para extinguir as caspas. Vinagre aromtico para vertigens, dores de ca- C.osmetii|ue surfine para cabellos. Pomada para bigode. Renda de lil, lisa. \lliuis com pe-fumarias. Muitas vezes aconteca que se procurando uma bella galantaria para se ofTertar a uma senhora ou menina em sens anniversarios, ou mesino na amarra?ao das Diestras destas, se nao achara cousa juc satislizesse, agora, porm, j nao dere succe- der assim poniuc na loja d'aguia branca encontra- r o pretendente bellos objeetos para esse fim, so- bre-sahindo entre elles esses bonitos albuns com perfumaras, cujo gosto e novidade Ihes d a pri- mazia. A aguia branca folgar de contente se essas oftertas recahirem sempre em suas predilec- tas freguezas, e quando assim nao seja, nao faz mal, porque a mimoseada reparando na singulari- dade do objecto, querer desde logo alistar-se no numero daquellas. Em todo o caso havendo di- nheiro. dirijam-se rua do Queimado, loja d'aguia branca n. 8. que ludo se arranjar. Cbegaram uvas de pellica para a loja d'a- Ijuia branca, rua do Queimado n. 8. nraam n- o preferwwaa todos Kl>iSls para v|agens. ms oui.os ; tanto |Wra rasis de familias, co- Vcndem.S(, na nia do UuL.ima3o, loja d'Aguia 1111 ltsuio para qualquer oulra parle, e Branca n. 8. . d i ilefgada vor^onteasde jasmin, caobos de remeda*,' e nutras estimadas flores. \s luvas. porm, apreciada obra de Jou- vin, parooo que foram enfeitadas pelas mes- tfis laiiiicantos das mimosas flores, poisque em giislo o pei-feirao nada doixam a desojar. San osits, pois, as capellas, flores e luvas q 1 corresp m Iem riqueza do vestido, for- lifn oiiipielo asseio e perfeicao, e ele- vi n a gaiardia da candida noiva. Resta # 'ii > que os pretendenles munidos de i!, iheiro diiijain-se alegre e espacosa lo- 4'A:!na-branca, rua do Queimado n. 8 ' Ia9eadarlos semanaes : pelo / preco todos compraro. Si>desi!iii;ti;i utili iado esses kalendarios S'nanaos. porque mostram acertadamenie r dala e dias da semana, sem o continuo tra- Iniiio de bii' 1 -!>o> diariamente, pelo que . principahnente por 5Q0 rs. cada um: na r; rua do Queimado, loja d'Aguia-branca, n. 8. llcia crua-o inglezas. A loja d'Atfuia-hranca, na rua do Queima- do o. 8, esl bem provida de mui boas incas croas inglezas, tanto para homens, orno para meninos, as quaes est vendendo baratamente em' proporco da supenorida- ds d lias : assim, pois, os prelendentes di- rjam-se rom dinheiro o, sem suslo dita lo- ji, ifue soraobem servidos. Tambem ha um boa surlimotito de ditas brancas para se- n i.; as c meninas, e sao vendidas na mesma conformidad}. Phosphoros de cera. Venilem-sr a 2l rs. a dti/.ia de caixinhas tic pbOBpborps de cera : na rua do Quetma- 'do, loja d'Aguia-branca n 8. Biaglezas: - Opiata Colonia. e agna da A Aguia-branca da rua do Queimado n. 8 acaba de receber a apreciada opiata ingleza, assim como mu boa agua da Colonia tam- bem ingleza. ?arralas cona agua da Colonia. iegai a;n novas garrafas com agua da Co- leni 1 |iara a loja d'Aguia-branca, roa do leimado n. 8. S vas cintas 'laslieas pura senhoras tasadas. A rri'onhecida utidade dessat neeensarias cin- tas elsticas fez com qne- aui breve se acabaran! i (jise vii'i-nm da pnmeira^ez, demUMn assim descontentes imitas seobocas ^ue se nao poderam rr Aellas, vista do^jue a aguia branca 111.111- 11 bascar mais algainas, <]u(Mcabam de chegar, anda mais iwrfeitas que as primeiras, isso por se- ren menores; agora, pela, podem as senhoras ca- sadas preveniram-se, msdaBdoas comprar na loja d'affuia branca, rua do Queimado n. 8. Se a aguia branca preeumse' de semelhante obra de erto desta vez nao licaria sem ella. Volas pretas MABIA l'IA. A Aguia Branca recebeu as desejadas voltas prctas, mui compridas e gradas. Hacavillia das bellas, novo* e delicados cafeiles para ves- tidos. aprasivel a aguia branca o ter de avisar a sua boa freguezia, que acaba de receber pelo pa- quete francez um bello sortimento de enfeites de seda denominado maravilha das bellas, os quaes servem tanto para vestido de senhora como para roupinhas do mancas. Seus novissimos e delica- dos desenhos, suas escolladas e bem acertadas co- res fazem um todo agradavel aos ollios de qualquer vvente que saiba apreciar o bom. Assim, pois, a duvida est em haver dinheiro, havendo-o, diri- jam-se 6era susto ao espacoso c alegre ninho de aguia branca, rua do Queimado n. 8, que acharao as verdades cima ditas. Cal de JLisboa e potassa da Rnssla. Vende-se na rua daCadeia do Recife n. 26, para onde se mudou o antigo c acreditado deposito da mesma rua n. i2, ambos os gneros sao novos e legtimos, e se vende.ni a preco mais barato do que oulra qualquer parte. Cal de Lisboa a mais nova do mercado : na rua do Vigario n. 19, primeiro andar._______________________ Palitos do gaz. Vcndem-se contiiiuadamenie no deposito geral, Iravessa da Madre de Dos n. 16, armazem de Fer- reira & Martins, cin porgues e a retalho, por mo- dieo preco. Aos eoeheiros. Vendem-se encerados pretos e de cores para forrar carros : no armazn de Tasso Irmos. Casacas do panno preto, 35 e Sobrecasacas idem, 30# e . Paletos idem e de cores, 25$, 200, iSe.'..... Ditos de casemira, 200, 15(3, m,lO$e:.....7(5000 Ditos de alpaca, 5$ e. . Ditos ditos pretos, 95, 70, 55 e Ditos de brim e ganga de co- res, 45500, 4#, 31500 e. . Ditos branco de linho, G(5>, 50 e Ditos de merino preto de cor- dao, 100, 70 e..... Calcas de casemra preta, 120, 100, 80e...... Ditas de cores, 90, 80 e. . Ditas de meia casemira de co- res, 5(1500 ..... Ditas de princeza e merino pre- to de cordo, 50, 40500 e Ditas de brim branco e de co- res, 50, 40500, 40 e . Ditas de ganga de cores, 30500, 30 e..... Colletes de velludo preto e de cores, 90 e....... Ditos de casemira preta, 50 e Ditos de ditas de cores 50 40 e........ Ditos de setim preto. . Ditos de ditos e seda branco, 30500 30500 300000 Colletes de fustao e brim bran- 250000 co, 30500, 30 e 20500 Seronlas de brim de linho, 100000, ifl e......20000 Di&s de ataodSo, 1^600 e. -. 10100 Camisas de peitos de linho, 50, 40, 30 e.....20500 Ditas de madapolo, 30, 20500, 20 e.....10600 Chapeos de massa, pretos fran- 30000 cezes, 100, 90 e. 80500 gjg 40000 Ditos de fltro, 50, 40,30500 e 20000 |p Ditos de sol, de seda, 120, 50000 110, 70 e......40500 Collarinhos de linho fino, ulti- 70000 ma moda....... 640 _ 70000 Sortimento completo de grava- tas. 0 40000 Toalhas para rosto, duzia, 110, 90 e........60000 g 40000 Atoalhado adamascado de li- nho vara......10280 20500 Chapos deso, de alpaca, pre- tos e de cores.....40000 20500 Lences de linho. .... 30000 | RUA DO QUEIMADO N. 46 DE FAZENDAS E KOI FAS FEITAS. Sortimento completo de sobrecasacos de panno a 250, 280, 300 e 350, casacas muito bem feitas a 250, 280, 300 e 350, paletots acasacados de panno preto de 160 at 250, ditos de casemira de cor a 150, 180 e 200, paletots saceos de panno e case- mira de 80 at 140, ditos saceos de alpaca, merino e la de 40 at 60, sobre de alpaca e merino de 70 at 100, calcas pretas de casemira de 80 at 140, ditas de cor de 70 at 150, roupas para menino de todos os tamanhos, grande sortimento de roupas de brim. como sejamcalcas, paletots e colletes, sortimento de colletes pretos de metim, caaemira e velludo de 40 a 90, ditos para casamento a 50 e 60, paletots brancos de bramante a 40 e 50, calcas brancas muito finas a 50, e um grande sortimento de fazendas finas e moder- nas, completo sortimento de casemiras inglezas para homem, menino e senhora, ceroulas de linho e algodo, chapeos de sol de seda, luvas de seda e de Jouvin para homem c se- nhora. Temos uma grande fabrica de alfaiate, onde recebemos ncommendas de grandes obras, que para uso est sendo administrada por ura hbil mestre de semelhante arte e um pessoal de mais de cincoenta obreiros escolhidos, por tanto executamos qualquer _i_a eD- promptido e mais barata do que em oulra qualquer casa. ^\ x* 70000 40000 30500 Cobertas de chita chineza. Pennas d'aco, as mais superio- res, a grosa...... Relogios de ouro orizontaes, 900,800 e. 50000 Ditos de prata, galvanizado, patentes e orisontaes, 400 e 60 e '. 50000 Obras de ouro, adercos, meios Ditos de gorguro do seda adercos, pulceiras, rozetas, pretos e de cores, 60, 50 e 40000 aneis e cruzes. 600 700000 300000 mm LIQUIDADO!! Vende-se alcatrao ou verniz do gaz, pelo preco do gasme- tro : no armazem da bola amarella no oitao da se- cretaria da polica. veade-se chumbo para caca a tdOrs. a libra, estopa de linho a 80 rs. a libra: no armazem da bola amarella no oitao da secretaria da polica. ARMiKEM CONSERVADOR DE (Di. ^lilil 8 )D3 S^DS N. 21LARGO DO TEKIJO-N. 21 Avisa-se ao respeitavel publico que mudou-se do seu estabelecimenlo de molhados denominado conservativo em consecuencia de percisar concert, que obrigou-se a juntar os gneros e por ser grande quantidade, est resolvido a vender por menos de 20 a 30 % do que em .outra qualquer parte garantindo-se a superior qualidade de qualquer ge- nero comprado neste armazem. Garrafoes com vinho Figueira mandado vir por conta propria por 20000. Vinho em pipa, Figueira, Lisboa, Porto de 32o a 5oo rs. a garrafa. Batatas novas a 40 rs. a libra e a i,2oo rs. a arroba ou caixa. Cha do melhor que ha no mercado a 2,800, 2,5ooo e 2,ooo rs. a libra. Manteiga franceza de muito boa qualidade a 5oo rs. em barril e 560 rs. a libra, dem ingleza perfoitamente superior a 72o e 800 rs. a libra. Tijollo francez de grande tamanho a 14o rs. cada um. Bolachinhas inglezas a 2,ooo rs. a barrica e 2oo rs. a libra. Velas de espermacete, Aracaty e cdroposieo a 36o, 44o e 63o rs. a libra. Palitos do gaz sem avaria a 2oo rs. o maco e 2,3oo rs. a groza. Milho alpista muito limpo a 160 rs. a libra, e arroba 5,ooo rs. Alem destes gneros ha outros rauitos que enfadonho seria mencionados, vende- se a dinheiro. FUMRI^AO RO ROWMAUT-RIJA DO IIRU.fi X. 38. Este muito acreditado estabelecimento est prvido de um completo sortimento de machinismos proprios do fabrico de assucar, a saber: Machinas de vapores as mais modernas e mais acreditadas. Rodas d'agua de ferro com seus pertences. Moendas e moias moendas de todos os tamanhos. Rodas denudas, angulares e de espora. Taixas de ferro batido e coado. Boceas de fomalha pelo novo systema Wetson. Alambiques de ferro fundido. Fornos para cooer farmha. Moinhos para moer maadioea. Arados americanos, etc. etc. m ESTABELECIMENTO COMHERCIAI^. A DE ' GALDERAMl E MWU DE METAESj Mito ta na do llriim n. 4 santo a fundico do Hv. Bowmam. perteucente a Vi I laca Irmo Al V. Neste estabelecimento encontrarao 03 freguezes um completo sortimento de tudo que diz respeito as artes de caldcreiro, fwiliro, latoeiro, feneiro e fundigo, e os abaixo asssignados que o dirigem, promettem servir a todas pessas que se dignarem de os procurar, com promptidao, sinceridade e prt eos muito rasoaveis. 0 dito estabelecimento estando montado em pono grande, tanto no que diz respeito a pessoal, como em materia prima, e tendt k;% habis ofiiciaes, pode executar com toda a perfeicao c seguranca qualque. xr-' que enes, visto quei.. propria encommenda todas as materias empregadas em ditas obras. Alambiques simples e continuos de to- Sinos de 16 libras 8 arrobas. dos os tamanhos e dimencoes. Parafuzos de bronze e ferro para ro- Machinas de cobre para destilar e res- das d'agua. tilar espirito at 40 graos pelos sys-, Torneiras de bronze e bronzes para temas de Logier e Derosne. engenho. Carapucas e serpenfinas de cobre, e Encanamentos de cobre e chumbo de estando, avulsas. todas as gtossuras. Taixas e tachos de cobre para engenho Bombas para cacimbas, aspirantes e e refinaco. de repucho. Paroes de cobre e todos os cobres ne- Bombas para destilacoes. cessarios para o fabrico do assucar. Ditas para regar jardins, hortas e Cobres para rodas de moer mandioca.; capim. Machinas econmicas para lavar roupa Ditas para navios c barcacas de varias o melhor possivel. i qualidades e dimencoes. Cobre em lencol c arrodellas, estanho em barrinha, chumbo era barra, lencol e canos de todas as grossuras. filiara Irmao & C. #&.;<&.& FUDICAO 110 l>E i?3cd a jijacsMaa DE FRANCISCO ANTONIO CORREIA CABDOSO, llua do llriun. M. S. Acha-se novamente aberto este antigo e proveitosii estabelecimento, prompto para executar quaesquer ncommendas de ferro fundido, batido ou de bronze, moendas para engenhos, com tapores ou sem elles, tudo com a maior promptidao, perfeicao e com- modo preco ; tem varia? obras promptas da melhor e mais solida construcc3o que po- dem ser vendidas por melada de seu valor, como sejam : Moendas inteiras e meias ditas de varios tamanhos, para engenhos. Portas d'agua* guarnecidas de bwnzecom parafuzo do rosea qmdrada. Rodas'de espora, carretas e rodetas angulares. Parafusos e cavilbOes de ferro ou de bronze, rosca quadrada ou singeb. AgtrthSes fundidos de zas e batidos para rodas d'agua e chumaceias eom bronze. Bronzes e torneiras de todos os tamanhos e qualidades, Taxase fundos de alambique, de ferro fundido, de varios tamanlu*. CriTOS e portas de fornalha de varios tamanhos e qualidade. Uma machina de destillafSocontinua do autor Collares. Fogoes americanos econmicos para caca de pequea familia. Fornos de fazer farinha. Tolios de chumbo de todas as grossuras. Cobre em arrobas e folhas. dito, dito. Folha de Flandreo em caixas, bom sortimento. Chombo em lonco' e em rolos de diversas grossuras. E uma grande porco de pecas de obras tanto de Cerro fundido como balido ou de bronze que seria enfadonho dcscrerer. Espera pois, o proprietarlo deste ertabeletrneato que o publico sempre beaigM prestar toda sua confianca e attenc3o. ilLEGVEL r y i Diario de Fernambneo Wift** teto* t de ntnbro de iMl. GRANDE ARMAZEM AE ES N. 36, RA DAS CROES N. 36 DO balrro de Santo Antonio. 0 proprietario do muito acreditado armazem denominado Progressista tendo sempre em vista fazer tudo o que for possivel para bem servir aos seus fregaezes, tem deliberado vender os seas j bem conbecidos genero de primeira qualidade pelos precos abaixo mencionados, e affianca s pessoas que mandarem comprar por seus criados ou escravos, serem t3o bem servidas como vindopessoalmente; encarrega-se de aviar quaquer encommenda, ainda mesmo contendo objectos nao proprios deste estabelecimento. 0 mesmo pede aos senhores que mandarem comprar neste armazem o favor de mandarem devolver qnakpier objecto que nao agradar, devendo os mesmos senhores ter toda atten- cSo com os seus portadores, fazendo-lhes ver que s no armazem Progresista da ra das Ornzes n. 36, que se vendem os memores gneros por mais barato preco, porque estes muitas vezes olvidam-se e vio outra parte onde os servem de maneira a desagradar este estabelecimento. Ivas muito novas a 1 ,ooo a libra. Mustarda preparada, muito nova a 360 rs. o C.istanhas a 2oo rs. a libra, pote. Pifos a 320 rs, a libra, paJtos do a 200 rs. a duzia de caixinhas Viiiho super.or da Figaeira e Lisboa, a 400, 2 |(W* a 440, 480 e 500 rs. a garrafa, e a 2,500, 8 2,700, 3,000 e 3,400 rs. a caada. Ditas hygienicas e de seguranga a 240 rs. a dem engarrafado, das seguintes marcas du- que do Porto, Feitoria, Nctar, velhosecco, Alpista muito limpo'a 160 rs. a libra, (:hamisso,eMadeira superior a 8,500 rs. a G d engommar a 80 rs. a libra, e duzia c 800 rs. a garrafa. GRANDE ARMAZEM DE MOLHADOS - DE TODOS os VAPORDN COMPLETO SORTIMENTO DE MOLUADOS. dem Bordeaux de diversas marcas a 640 rs. a garrafa e7,500rs. a caixa com 1 2 garrafas. lein Muscatel de Setubal a 1,700 rs. a gar- | rafa, e 18,000 rs. a duzia. 2,200 rs. a arroba. Sag muri novo e alvo a 240 rs. a libra. Sabo hespanhol, a 280 rs. a libra, tem massa a 180, 200 e 220 rs. a libra. 6ferralf3es com 5 garrafas de vinho do Porto,'' Peiice em latas, savel, pescada, e corvina a Lisboa e Figueira a 2,100, 2,200 e 2,300 j 1,000 rs. a lata, rs. com o garrafo. | Genebra de HoUanda em butijas de conta a dem branco muito superior a 500 rs. a garra- 400 rs. fa e 3,500 rs. a caada. pape, ^ p8ulado e ,g0 3 m m a Garrafoes com 5 garrafas de vinagre a 1, i oo rs. resma. Vinagre superior de Lisboa a 1,400 rs. a ca- Azeite doce de Lisboa a 600 rs. a garrafa. nada e 200 rs. a garrafa. Champanhe das mais a creditadas marcas Velas de spermacete superiores a 580 e 640 a 10,000 rs. ogigo e 1,0<>0 a garrafa, rs. o maco. Doce ^ g0aba de 400 a qqq rs> a ^^ Mantua ingleza de l. qualidade, a 800 rs. choco|ate portugueZ francez> hespenh, e a "Dia- suisso de 800 a 1,200 rs. a libra, dem de 2.* dita, a 700 rs. a libra. dem de 3*. dita a 600 rs. a libra. dem franceza, a raelhor do mercado a 540 rs. e era barril a 500 rs. a libra. dem em latascom 2 '/i libra i a 1,400 rs. a lata. Banda de porro refinada a 500 rs. a libra. i Queijes flamengos chegados ltimamente a 2,000 rs. dem prato o melbor que lia neste genero a 700 rs. a libra. Arroz Carolino e do Maranho a 2,800 rs. ar- roba e 100 rs. a libra. Amendoas de casca mole a 280 rs. a libra. Caixinkas com ameixas francezas, de diversos taannos al, 200,1,400, l,800e2,100rs. cada urna. Frutas em calda, ameixas, rainlia Oladia, pe- crfgos c alpech a 480 rs. Velas de carnauba ede composico a 320 e QQ rs. a libra e 9,500 e 10,000 rs. a ar- roba. Marraeladade todososconserveiros de Lisboa a 600 rs. a libra. e 2,400 rs. a lata edOO rs. a libra. Massas para sopa macarro e talliarim a 400 rs. a libra. Charutos dos melliores fabricantes da Ba- bia 3,800 3,400 3,000 e 2,400 rs. a caixa. Cerveja das melhores marcas de 5,000 a 6,000 rs. a duzia. Biscoitos inglezes de todas as marcas a 1,200 rs. a lata. Bolaixiuhas de soda em latas grandes a 2,0QO e 1,800 rs. cada lata. Massa de tomates em latas de 1 libra a 560 eGiO rs. Sardinhas de Nantes muito novas a 340 rs. a lata. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra. Tijollo para areiar facas a 140 rs. cada um. Ameixas nm latas de 1 '/i e 3 libras a 1,200 Farinha de MaranhJo a 140 rs. a libra. Pimenta da India a 340 rs. a libra. Cha liuvim omelhor que possivel encontrar Erva-doce a 320 rs. a libra. neste genero a 2,700 rs. a libra, dem hysson muito superior a 2,5oo rs. a libra. dem miudinbo a 2,700 rs. a libra dem preto do qualidade muito fina a 1,800 rs. 'dem mais inferiora 1,500 rs. a libra. Genebra de laranja a 900 rs. o frasco e 500 rs. os frascos pequeos. Ohouricofie paios os mais novos que ha no mercado a 500 rs. a libra. CegBie ing-iez a 9oo rs. a garrafa. Marrasquie de Zara a 7oo rs. o frasco e Aze ias de Lisboa fioo rs 8,ooo rs. duzia. a ancoreta. Licores fraecezes, annizete, plaisir des da-; mes, ele, etc.a8oo rs.agarrafa e8,5oo Estrelinha e rodinha para sopa a 6oo rs. a Palitos para meza a 160 rs. o maco. Verdadeira farinha de ararula a 500 rs. a libra. Frascos com ameixas francezas a 1,400 rs. cada um. Prezuntos do Porto a 5oo rs. a libra. Batatas muito novas em gigos com 38 libras por l,5oo rs. Canella da India a l.loo rs. a libra. Cominho a 64o rs. a libra. rs. a duzia. libra. t';is>^ as mellares que se rucontram a 360' Legumes seceos para sopa a 4oo rs. o maco. ndO libra. Bolachas ingiezas muito navas a 24o rs. a libra, e 3,5oo rs. a barrica. Azoiti! refinado a.8oo rs. a garrafa. Cnuservas ingiezas 4e todas as qualidades a 750 rs. o frasco. Breu louro a 3oo rs. a libra e 8,ooo rs. a arroba. Papel pautado e liso almajo e de peso de 3,000, a 4,ooo rs. a resma. Ervilhas seccas chegadas no ultimo vapor a 2oo rs. a libra. oaoujpaiaqrjso oi?9 jcp -Bi8efp b bjiouwu op raauas so apno 'ajjed bjjuo b ob.v o as-uiBpiAio saza.v sejmra satsa ^iiluod 'oiajdoioJBq teo jod sajua3 sajoqiara so apoo.\ os enoagg -a 8nj3 sep i:ni bu BjsissojSoJd tnazeaun ou os anb ja.v sdqj-opuazej 'sajopeijod snas so moa ob3 -uoijb epoj J31 s3.ioquas souisoui so opua.vap 'jepwe ogu anb opafqo janb|enb ja.\io.\dp ui.uepue ap JOABj jHiazBuuB ojsau iejdmoD raajepuBUi anb saiomias ob opad orasom o *oiij o i moj 'sa/anteJ) snas sob ji.\ja raaq BJBd ^.\}99od joj nb o bpoj jaze; bjsu roa ajdrags O0(t\ 'BisissotoJd opBiiiuiouap mozBmJB opBjrpaJOB ojmm op oijejaudod q 1C *a ofiioiov ojavn ap o.i4|i;q op xnj rp iiu c 'K 30 30 se recebem gneros de conta s-^j vende-se em porcio e a reta- propria e dos melhores esta- ^ Iho, aprompta-so com toda a belecimentos da Europa, ga- q presteza e exactido quaquer rante-se todo e quaquer ge- ^ encommenda dirigida a este ero comprado neste ^ 2 ESTABELECIMEIITO. ESTABELECINEISTO. ^ 0 AOS SENHORES LOGISTAS Desta capital, arrabaldes e provincias adjacentes. MANUEL m X. 23 RA WOVA N. 23. Tem a satisfaccSo de participar particularmente aos seus amigos e freguezes, e e geral a todos os senhores logistas desta e de ouias provincias, que em conseuuonra df suas relacoes com as pnncipaes pracas manufacturaras da Europa l.ni , montar a sua fabrica da chapos de sol sobre urna escala importante, a ponto .' offerecer vantagens aos prelendentes, tanto na qualidade c bem acabado do< sen tos, como pela reduccao dos precos; verdade incontestavel, de que se twderao cer vista da fezenda e pelos presos que vao abaixo : Chapeos de sol de seda para homem 28, a 725 a duzia. Ditos 26, a 66000. Ditos 24, a 600. Ditos para senhora 18 e 20, a 480. A duzia tem descont de 12 por cento. Ditos de panninho preto e de cor, armacSo de balOia 20, 24 e 26 sortidos, liqcmlo a 260 a duzia. Ditos de junco 20, 24, 26 e 28, a 180 a duzia. Venham ver para convencer-se da verdae. Encarregam-se de encommendas para da Europa. II IZYlillV IMIftVtl Os proprietarios do muito acreditado armazem Progresso fazem sciente ao respeita- vel publico e com especialidade aos seus amigos e freguezes que tem resolvido resumir os precos dos seus acreditados gneros, como abaixo verao n3o obstante os precos menciona- dos a vista da qualidade dos gneros que se prova quanto se deseja servir satisfatoria- mente aos nossos freguezes, advertindo-lhes que mandem seus portadores, que sero 13o bem servidos como se viessem pessoalmente, isto s no Progresso. Rfenteiga ingleza perfeitamente flor chegada Farinha de MaranhSo mnito alva e cheiroza . a 16o rs. a libra. no ultimo vapor a 8oo rs. a libra. dem de 2.a qualidade a 76o rs. a libra. dem de 3,* dita a 64o rs. a libra. dem para tempero a 32o e 4oo rs, a libra. Manteiga franceza a mais nova que ha no mer- cado a58o rs. a libra, e em barril ter aba- timento. Banha de porco refinada a 520 rs. a libra. Vinho em pipa Porto Figueira e Lisboa a 4oo, 48o, 500, 56o rs. a garrafa, em caada 2,8oo 3,ooo 3,5oo e 4,ooo rs. dem em barril o mais superior que tem vin- ao mercado a 6oo rs. a garrafa. Lagrimas do Douro especial vinho do Porto a l,ooo a garrafa e a lo,ooo a caixa, o preco nao indica a qualidade d'este precioso vi- nho, porm venhamao Progresso que a vis- ta faz f, a este genero constantemente man- damos vir de conta propria e por isso po- demos vender por menos que outro qua- quer annunciante. Vinho do Alto Douro das marcas mais acre- ditadas c especialmente escolhido por um de nossos socios, comosejam:Cam5es, Du- que, do Porto, D.Luiz, Carcavellos, Cha- misso & Filho, Madeira secco, e Feitoria a 9oo rs. a garrafa e 9,ooo rs. a caixa com : Garrafoes com especial vinho do Porto con- Gela ^ Alpercne ch da n0 u|timo tendo 5 garrafas a 2,5oo rs. Iatas de J]bras a ^ re vtmtT Ide^Q^m 5a?,rraf"8 de suPerior vinh0 ^ Genebra de Hollanda garrafoes com 16 gar" gueira a 2,4oo rs. ra|as por 6 ^ ^ dem com 5 garrafas de vinho Lisboa a'w^^f,^ o *' 2 loo rs |Idememfrasqueirasa6,3oors.e6,5oors.ea 56o rs. o frosco aflianca-se ser verdadeira. Vinho branco de Lisboa pronrio para missa .,,, i u v. viudo j engarrafado de LsbJ a 64o WJ T^ltS. "* ^ *"' Toucinho de Lisboa a 32o rs. a libra e a 9,ooo rs. arroba. Sardinhas de Nantes a 36o rs. a lata. Azeite doce de Lisboa a 64o rs. a garrafa e a 4,8oo rs. a caada. Vinagre de Lisboa a 2oo rs. a garrafa e a l,2oors. a caada. Garrafoes com 5 garrafas de vinagre de Lis- boa a l.loo rs. Champanhe das marcas mais acreditadas a 8- e a lo.ooo rs, o gigo, e a 8oo rs. e a i.ooors. agarrafa. Serveja preta marca T e XXX a 6,5oo e 7,ooo rs. a duzia, e a 6oo rs. a garrafa, tambera temos das mesraas marcas para 4, e 4,5oo rs. a duzia, e a 4oo rs. a garrafa. dem branca Te cobrinha a5,5oo e 6,ooo rs, a duzia e 5oo rs. a garrafa, tambera ha para 4,ooo rs. a duzia. Grasa era latas grandes a l,3oo rs. a duzia e 12o rs. a lata. XAROPE TNICO REGENERADOR DE QUINA E DE FERRO Preparado por tiRltlAl I.T e C, pharmaceucos deS. A. I. o Principe Napoleio, laureados da EsJla de pharmacia de Paris, ra de la Feuilladc, 7. Esta nova combiniQfio rene debaixo de um pequeo volurae unta forma agradavel e um gosto delicioso. Ha muito que os mdicos desejavao ardentemente a reuniao destes dous medicamentos, e todaria, apeiar dos maiores eirorcos, nem a sciencla medica, era os qumicos os mais disiiocios o podrro comesiir al aqu graras porm i per.'everariQa humana achlo-se boje astociadas estas duas poderosas sutniau- das, quina, o tnico, restaurador por excellencia, o ferro, a baie de nosso sangue, e confeguinic- menle o reparador dos forjas e da taude alterada ou perdida. As molestias contra as quaes o Xarope tnico regenerador se tem mostrado muito efllca s5o : w ame- norrheias, faltas de menstruacao, dores d'estomago, fastio, dlgestoes penosas e tardas, flores brancas, me nstruaQOes difllceia, o lympbatismo, o empobrec ment do sangue, as escrfulas, os estragos prodmidos pelas molestias syphillticas. Ha apenas um armo qoe o Xarope de quina e de ferro foi appllcado nos bospitaes de Paria, e ello boje o medicamento mais em voga, substituindo, por asebn dlier, os medicamentos ferruginosos C"nhccidos. 0 prosi ecto enrerra numerosos certificados de mullos membros da Academia de Medicina e profesaste* da faculdade que atlestao que este precioso medicamento o conservador da saudc por rxrellencia, e o recont-titulnte da economa animal, indispensavel s pessoas que habilAo os paites qurntea, romo preservativo das epidemias. Acha-se venda no deposito geral, em Paris, na pharmacia GrlatraM e c, ra de la Feoillade, 7 ; em Lisboa, em caza do Snr Rodrigo do Costa-Carvalho, Barral c Cj no Porto, na pharmaria do Sr Mlciu-I Jor de Sonsa Ferrolra; no Bio-de-Janeiro, em casa da vlnva Pelsoto e Ulnls, ra do Sabio, II; na Baha, em casa do Sr Jon*-Catanorerreira-Ei Sftr Joaqun de 6ede?* no Maranho, em casa dos Sara Frrrelrae O; em Pwatnbuco, em rasa do Sr RarlhaloBiea-Franolaro de Sooaai em casa dos Srs Shonia e C, e bem assim as pTkV cipaes pharmacias do Brazll e de Portugal. Deposito geral em Pernambuco ra da Cruz n; 22 em casa de Caros d Barboza Vassouras do Porto arqueadas de ferro obra de muita duraco a 4oo rs. cada urna. Palitos de dentes massos grandes a 2oo rs. e28ors. dem de laranja em frascos grandes verda- deira italiana a l,ooo rs. o frasco. a garrafa. dem em barril muito superior a 5oo rs. a garrafa e a 4,ooo e 3,8oo a caada. Ameixas francezas em caixinhas de 1 % 2 Marrasquino de zara a 72o rs. e 3 libras elegantemente enfeitadas com ri- Licor francez de todas as qualidades em garrafas de vidro brancos a 72o e 8oo rs. Vinho Bordeaux das melhores qualidades que tem vindo ao mercado a 72o e 8oo rs., e em caixa a 7,5oo, 8, e 8,2oo rs. Azeite doce refinado do fabricante Pelanol e outros a 8oo rs. a garrafa. Conservas ingiezas sortidas e de urna s qua- lidade a 8oo rs. o frasco. Araruta verdadeira a 32o rs. a libra. - Gomma de engommar muito alva a 8o rs. a libra e 2,2oo rs. a arroba. Sag muito novo a 24o rs. a libra. Sevadinha de Franca a 16o rs. a libra. Sevada muito nova a 12o rs. a libra e 3,2oo ss. a arroba. Macarro a 32o rs. a libra. dem e talharim o mais novo que ha no mer- cado a 48o rs. a libra. Aletria a 5oo rs. a libra. Arroz carolino a loo rs. a libra e a 2,8oo rs. a arroba. dem do Maranho a 12o rs. a libra, e a 3,ooo a arroba. Caf do Rio o mais superior que se pode de- sejar a 32o rs. a libra. dem a 28o e 3oo rs. a libra e a 8,2oo, 8,4oo e 8,7oo rs. Velas de carnauba refinada a 32o rs. a libra, e a to,ooo rs. a arroba. dem de spermacete a 64o rs, a libra. Chocolate hespanhol e francez a 9oo e l.ooo rs. a libra. Estrellinha e pevide muito nova a 4oo rs. a libra, e a 2,ooo rs. a caixinha cora oito libras. Cha perola muito especial chegado neste ul- timo vapor de encommenda particular nossa a 2,8oo rs. a libra. dem huxim muito superior a2,7oo rs. a libra. dem hysson a 2,56o rs. a libra. dem hysson a 2,ooo e 2,2oo rs. a libra. dem preto homeopathico e muito saperior a .ooo rs. a fibra. dem nacional a l.Goo rs. a libra. Batatas muito novas a 8o rs. a libra. Charutos dos melhores fabricantes da Babia e de todas as marcas, como sojam: sus- piros, havaneiros, messecipes, regala im- erial, flor das mattas, primores a 4,ooo, ,5oo, 3,2oo, 3,ooo, e 2,8oo, ,5oo, 2,ooo e l,6oo rs. a caixa. SOYA EXI'IISIO liF, HZOIHS. Baratissimas que se vendem para apurar di- nheiro, na loja e armazem da Arara, ra da Imperatriz n. 56, loja de Lourengo Pereira Mendos Guimaraes. Neste grande estabelecimento .acha-se um grande sortimento de fazendas, tanto para o matto como para praca, advertindo aos seus freguezes que as fazendas tem subido, porm no seu estabelecimento cada vez ven- de mais baratissimo, na loja cima da Arara, ra da Imperatriz n. 56. Principia Arara, oassas orgamlis a 200 rs. Vende-se cassas organdis de quadros, cor de caf para vestidos a 200 rs. o covado, cas- sas francezas finas 240/280 e 320 o cova- do, pupelina de quadrinhos para vestidos de senhora a 320 o covado: ra da Imperatriz n. 56, Arara. Sciliiilias da Arara a 560 rs. Vende-se sedinhas de quadrinhos e de lis- tinhas miudas para vestidos de senhora e meninas a 560 o covado. lazinhas de qua- ' drinhos a 320 o covado, ditas muito finas I transparentes, fazenda chegada neste ultimo ! vapor a 400, 500 e 560 rs. o covado, desta ' qualidade s tem Arara : ra da Imperatriz n. 56, de Mendes Guimaraes. Outra pechincha na Arara a 210 rs. Vende-se chitas francezas cores fixas com pequeo toque de mofo, porm afianca-seque i logo que se lave fica limpa, padres escuros j e claros a 210 e 280 rs. o covado, ditas lim- pas, finas, a 320, 360 e 400 rs. o covado; na loja da ra da Imperatriz da Arara n. 56, de Mendes Guimaraes. cas estampas na caixa exterior a l,3oo l,6oo 2,ooo e 2,5oors. dem em latas de, 1 */* e 3 libras a l,4oo e 2,6oo rs, cada urna. Figos de comadre em bauzinhos de folha muito proprios para mimo a l,6oo. dem em caixinhas a l,4oo rs. dem em caixinhas emticamente lacradas e muito bem enfeitadas a 1,8oo rs. dem a 2oo rs. a libra. Passas de carnadas as mais-novas que ha no mercado a 4oo rs. a libra e a 6,ooo rs. a caixa. Salmo em latas emticamente lacradas a 8oors. Lagostim em latas grandes a l,4oo. Savel, corvina, cherne, vezugo, peixe espada, preparados pela primeira arte de cozinha a a l,3oo rs. Queijos flamengos chegados no ultimo va- por a 2,4oo rs. dem do vapor passado a 2,2oo 2,ooo e l,8oo, rs. dem prato do ultimo vapor a 64o rs. alibra. Doce da casca da goiaba caixoes grandes a 6oo e9oo rs. Chouricas as mais novas que ha no mercado a 48o rs. a libra. Chouricas mouras encommenda especial nos- sa a 5oo rs. a libra. Prezunto verdadeiro de lamego em calda de azeite 5oo rs. a libra Bolaxinha ingleza a mais novas que ha no mercado a 2,ooo rs. a barriquinha com 1 arroba, e a 24o rs. a libra. dem de soda de diversas qualidades a 1,400 reis. dem em latas grandes, proprias para lunche, com 5 a 6 libras por 2,4oo rs. Marmelada imperial do fabricante Abreu e outros conserveiros de Lisboa a 6oo rs. a Ubra. Frutas em calda de todas as qualidades a 5oors. Ervilhas francezas a 5oo rs. a lata, dem portuguesas a 64o rs. a lata. Massa de tomate a 64o rs. a libra. Amendoas confeitadas a 7oo rs. a libra, dem de casca mole a 28o rs. a libra, Avelans a 2oo rs. a libra. Arara vende ns camisas para senhoras. Vende-se camisas para senhoras com goli- nhas e punhos, com botSozinho e gravata, fazenda vinda por este ultimo vapor a 4J500 cada urna, golinhascom botozinho e punho muito finas a 1^000, gravatinha ou golinha com botozinho .para senhora a 320 rs., s na Arara vende-se capinhas bordadas 'para menino a l50OO cada urna, entre-meios e tiras bordadas para enf ilar vestidos a IdOOO e <5280 a peca; na loja da Arara, ' ra da Imperatriz n. 56. Itcilinhas da Arara para senhoras. Vende-se redinhas para segurar cabello a 1#000 rs., enfeites para cabeca de senhora a IfJOOO rs., meias cruas para senhora a 320, lencos de retroz para meninas a 320 rs, s na Arara, ra da Imperatriz n. 56, de Men- des Guimaraes. Ainda mais urna pechincha na Arara a 2000 rs. - Vende-se cortes de chitas ingiezas a 23000, ditas francezas com um pequeo toque de mofo, porm alianco que logo que lave fica limpa, vende-se a 2)5500, cortes de riscadus suissos, com 14 covados a 30000, cortes de cassa de babados e de barras a 20000, para acabar, ditos de barras de seda a 3)5000 rs., ditos brancos bordados de groxe enfeitados com entre-meios a 40000: ra da Impera- triz, loja da Arara n. 56 de Mendes Gui- maraes. Arara Tende ronpa ffita. Vende-se calcas de meia casimira e de brim a 20000 rs., palitos de brins de cores a 20500, ditos brancos a 30000, ditos de ca- simira a 40000 e 60000, camisas francezas a 10600, 20 e 20500, ditas de linho de pre- ga larga a 30000, seroulas de bramante de algodlo a 10600, ditas de linho a 20, gra- vatas a 400 e 500 rs., pares de meias a 120 e era duzia a 10400, 20500 e 90: ra da Imperatriz, loja da Arara n. 56. Cortos d la a 30600, 40 e 50 rs. Vende-se ricos cortes de la de quadri- nhos a 30600, 40 e 50 cada corte, s na Arara; ra da Imperatriz, loja da Arara n. 56. Arara vende ricas eolias aveludadas a 80000 rs. Yende-se ricas colxas aveludadas para ca- ma a 8)5, ditas de fusto a 50> ditas de da- masco a 40, cobertas de chita a 20000 ; ra da Imperatriz, loja da Arara n. 56. Lenc*s de seda da Arara 800 rs. Vende-se lencos de seda fino, um s a 800 e 10000, ditas com franxa a 10500, chales de merino estampados a 30000, ditos finos a 50, 60500-e 80, s aa Arara; ra da Imperatriz n. 56. Casimiras da Arara. Vende-se cortes de casimiras escuras a 10600 e 20000, tambem se vendo em covado, i covado e tres quartas da urna calca a 10 o covado; na loja da Arara. Arara vende as canbraias de earorinbos a 2*300 Vende-se pecas de cambraias do carocr* nhos de cores brancas a 20500 a peca, cam- braia liza fina a 30 e 30500, ditas para tinados de 20 varas a. 80, ditas de 10 varas a 40, e 30, cortes de cassa com palmas sol- tas, com 1 vara de largura a 20, na Arara; ra da Imperatriz n. 56. Baldes de arcos americanos a 30000. Vende-se bales de arcos americanos a 30 30500, 40 e 405OO,baloes de panno a 30506. ditos brilhantina a 40, s na Arara vnde- se pecas de madapolo entestado lino a 40, ditas de 14 jardas fino a 50500. 70 c 80. algodo cncorpado a 40, 40500 p 50000 rs.. s na Arara; ra da Imperatriz, loja e ar- mazem da Arara n. 56, de Lourcnro Peret- ra Mendes Guimaraes. \o armazem de fazendas bara- tas de Mantos Coc lio RA DO QL'EIMADO N. 19 VENDE-SE o SE- GIN'TE . Cobertas de chita da India pelo barato pre^o de %30O. Lencos de panno de linho a iftOOO. Lenres de bramante de linho tino pelo barato prc^n r\r 3000. Lencos de cassa braneus, finos proprios para algibeira rx-Io barato prego de 25000 e 20400 a duzia. Filo liso Gno pelo baratissimo prego de 680 rs. a vara. Madapolo lino pecas de madapoln largo superior pelo baiaMi- mo' preco de 8>000. Ricas saias de fusto a 50500. Pecas de brrlanha de rolo com 10 varas propria para saia a W200. Pecas do camliraia adamascada para cortinado com 20 varas pelo ba- I rato prego de 100000. Bramante de linho ! fino com dez palmos de largara pelo barato preco de 20300 a vara. Toalhas alcocboadas para mo pelo baratissimo prego de 50000 a du- zia. Aloalhado de linho adamascado proprio para toalha de mesa a 20500 vara. Algodlo monslro ' com 8 palmos do largura pelo baratissimo | de 10000 i vara. Corles de calca de ganga amarelladc lista e de quadro fazenda sa- perior pelo baratissimo prego de 10200 o corte Lazinha de qnadi o de gosto inteiramente novo pelo baratissimo prrfa de 480 rs. o covado. Pecas de cambraia de salpicos Una com 81/2 varas pelo baratissimo prego i 40. Pecas de cambraia de forro pelo baratissimo prego de 202IK). Esleir da India para forro de sala de 4, 5 e C palmos de larcura Mu da Senzalia n 42. Vende-se, em casa de S. P.JohnstonC., sellins o silhoes inglezes, candieiros e casti- gaos bronzedos, lonas ingiezas. fio de vela, chicotes para carros e montara, arreios para carros de um e dous cavallos, e relogios de ouro patente inglez. ESCRITOS FGIDOS. Fugio 20 do mez lindo, Joito. Angola, bem ladino, representa ter 35 annos, estatura e corno regular, temolhos papudos, e o signal mais visivel ter uns calombos no rosto sahidos de urna a ou- tra orelha e por debaixo do queixo, que por esa*, causa costuma andar com lengo amarrado nqk queijos : qnalqncr pessoa que o pegar, leve-o'ab seu senhor D. S. Campos, na ra do Imperador n. 28, que ser gratificado. Fugio no dia 4 do eorrente mez o escravo preto, Luiz, que representa 30 e tantos annos de idade, crioulo, baixo c cheio do corno, \>s largos, andar vagoroso, olhos vesgos e pequeos; cabe^ chata, bocea saliente, com falta de dentes, costuma embriagar-se : querri o pegar, leve-o ao artnaxojn do caes do Ramos n. 6, que ser generosamente gratificado. Fugio no dia 11 do eorrente o escravo criou- lo de nome Manoel cenhecido por Manoel ferreim, por ser deste officio, de idade de 50 annos pouw mais ou menos, com algn? cabellos brancos po- rm muito poucos, bem parecido, rosto descarna- do, cor beta preta, falla um pouco fanho*n, esta- tu regular, magro, bastante desbarrigado, na- tural da villa Constitucional de Sant'Anna do Mato termo da cidade do Am na provincia dh Rio Grande do Norte, levoa roupa o entro otk caigas de algodao trangado azul e camisa tambem de algodao: perianto rogarse as autoridades pot- ciaes e aos capitaes de campo que o fagam a- preheoder e eondari-to a oaaa da san senhor . major Antonio da Silva Gusmio na idade do H#- cife, ra Imperial, que gratificar generosamente a quem o conduzr. <" 8 Diario de Pe-Bambuco Segunda felra i de Oiitnhro de f *ft3. i LITTERATRA _L SCEX.4S DO BAILE. 1 Comecarei fazendo a apresenlaco da mi- nha herona, que linlia o doce nome de Lui- zinha. Peidfo, miabas amaveis leiloras. este no- uie o resallado de um chrisma ; se aqu filo nppareca o verdadeiro, porque tenho rcceioque Vs. Excs.ou alguraasde Vs. Excs., achem-no anlipathico, e conjeclurem mal da pessoa, que .... ia-me me escapando a comparaco. Quera dizer, que era um anjo, condu- y.indo em saas raaos urna chave de ouro, com que se abrem os coraces. Felizmen- te salvei-me em lempo. " Portapto, repito, chamava-se Luizi- nba. A belleza rodeava o seu todo de um m- gico esplendor, e a inlelligencia cingia-lhe a fronte como um bello diadema. Todos que linham a ventura de v-la, de- sejavam viver eternamente seu lado, n'um xtasi de admiraco ; e aquelles que alcan- cav.im a gloria de ouvi-la, nao acliavam mais que ambicionar, porque suppunham-se trans- portados ao templo das harmonas eter- nas. Luizinha, era encanto de todas as vis- tas, o objecto de todas as attencoes, a cau- sa principal, de quantos arrufos se notava as snas bellas companheiras. NSo havia qnem nao desejasse respirar o perfume da flor que prenda as trancas dos seus cabellos, qnem nao suspirasse por ob- tero mais insignificante alfinete que segura- va seus enfeles. E todava, Luizinha nao era presumida como muitas do seu sexo. Ouvia com at- tencn, falla va com agrado, e media os seus triumphos, pelas derrotas das suas ri- vaes. Comtudo que nao abusassem ; a rosa pu- na com os espinbos, a imprudencia da mo que ousava locar-lhe. Liiizinha, era urna dessas meninas, que rom um simples olhar lancado de certo gei- to, fazem urna revoluco as sociedades em que apparecem. As velhas tolas, chamavam-lhe desem- icabida : as mocas invejosas, affectadas ; e os mocos s tinbam urna palavratenta- tfo ! Eis o que era Luizinha. II Dava-se um baile em 185.... A' hora aprazada, como demcrata que sou, fui logo me apresentando, j se sabe, todo de ponto em branco. Laucei urna vista d'olhos sobre a phalan- ge de mocas, que se achava no salo ; aqui c al, sorriam nacarados labios, e olhares fratesaos cruzavam-se de lodos os lados, n'um fugo vivo, que fazia mal vista, por causa da milita luz que projeclavam. Dei urna volta, saudei algumas pessoas conhccidas, e tomei o meu posto na guar- da (1? honra, que defenda a entrada do pa- raso. Era o lugar por onde entravam as i ras. MU vezes agradecido. J r. leitor ficou sabendo, o modo por qae dei o me recado. Trocando estas breves palavras, atravessei o salo por entre duas bellas flleiras de elegantes mancebos, cujos olhares vinham bater em chelo sobre a for- mosa Luizinha, que caminbava com a ma- gestade de nma sultana. Urna mulher formosa um castis belli; urna mulher formosa um flagrante delicio. Disse um poeta-do seculo. Nao ha corceo que nao palpite vendo urna moga bonita ; a mocidade jamis deixar de render bomenagem belleza da mulher. E' um peccado que herdamos do nosso primeiro pao, que melhor de que ninguem, soube fazer a corle a nossa me Eva. Creio que nSo preciso dizer que aban- donei os meus antigos companheiros de re- cepco collocando-me em altitude de ver e ser visto pela mais linda creatura que tem deslumhrado um salo de baile. O ramalhete estava perfeitamente acabado, nao era possivel encontrar urna flor mais bella para remata-lo. III Decorreram alguns minutos, antes que ompesse o baile; lempo este, que empre- guei em procurar um ns--vis perpetuo, por causa das hypothese, e tirar novos pa- res, para as futuras quadhlhas. Neslas occasioes nao conbeco algoem mais aclivoe previdente do que e. Dadas eslas explicaces, partieipo-lhes que os msicos deram signal de vida, as- da- mas ergueram-se, o quadro fonaou-se, e danca rompeu. Ora, eis-me todo- ergulnoso e empertiga- do, junio da minha betla Luizinha. que faz o favor de altender a palestra, que julguei proposito encelar. Dado o Ihema, a variado foi a mais an- iante possivel. Luizinha falln, como falla urna moca bemeducada, cuja* intelligencia se revela na mais simples palavra, aa mais ligeira resposta. Ora, o Sr. entendS-me bem. Um baile nSo o lugar mais proprio de Assevero-lhe que nSo. fazer provisio de alimento para urna semana Pois pena que a sua perspicacia fa- inleira, qnem quizer comer a seu gosto, que lhasse neste ponto. Falha em tantos nhora ! Ossenhores lodos carlilba. coma na sua casa. outros, minha se-' Assim nao representar um ridiculo papel cobrindo de vergonha a todos os especta- dores. resam pela mesma Gostei de ouvi-la, e de bonr grado pasea- ra toda a noute escular sua palavras, admirar sua penetraco Se todas as mocas fallassem bem I Ao ver em movimento uns labios de rosa, dei- P JJ. xando escapar bellas ideas, pensamentos perfumados de innocencia e poesa; o cora- os olhos fecham- Querer dizer-me em que sentido ? No sentido em que estamos fallando. Mas, eu nao comprehendo.... E' pena. V. Exc. lanca-rae n'um verdadeiro la- byrintho. " Procure o o que deve guia-lo. E esse fio, onde encontrarei ? Alil Ali 1 E----- ... mas, de certo V. Exc. nao se dirige.... Nao se dirige.... dizia o Sr. A' D. Luizinha. Oh I de certo que nao ! A conversa da tal menina punba-me a ca- bera arder; aquelloOh f De cerlo que nao IFoi dilo com certo ar de malicia, que produziu um calafrk) por todo corpo. Puz a musa em ferias, e dei gracas Deus, quando a msica fez-se ouvir, convidan* do-aos a tomar o nosso lugar na quadri- llia. A amiga de Luizinha, sorria-se de vez em quando, com um desses sorrisos, que nao deixam de incommodar sen pooco. As mocas tem destas lembraocas. A amiga de Luizinha era suspeita no mo- do de apreciar a sitaaco. Em questoes de bailes, em asswsptos de rivalidades, suspendenMe as garantas, nao lia parentesco, nem amtsode. Os candidato no esperam pela apresen- tara, apresentam-se mesuro por sua eonta e risco. Que grandes diplomabas, nao seriamas mulberes, se ellase meltessem publicamen- te na poltica ! Digo publicamente, porque mais ou> me- nos ella tem inflaide serapie. Quanto mi- nistos nao adoram a saia qae Ibes oblave a Mas, vamos adiante. Nao ha> combate 15o renhido, ero f&go 'rolante mais terrivel do que os olhareade Cao estremece de prazer, ...* ,^..a. an ^ amanK ({ue g,. qucrem, se involuntariamente, e nos esquecemos de abracara, que se beijam, mas que ludo que se passa em torno de nos, para H ouvir smente a ave do paraso, que nos arrebata com suas doces harmonas. que nao consealem que haja superioridade enlre ellas. Foi o que succedeu. Errei mais de urna vez, salando para o meio do salo, quando os pares estavam mmoveis ; e flcando no lugar, quando todos dancavam. O meu vis--vis obse vou que eu estava dstrahido, proteslei prestar mais atlenco, porm, qual, fui sempre de mal peior, a- cabando por enfurece-lo. Mas, que importava para mim a sua zan- ga, quando Luizinha nao levava mal a mi- nha distracco, e al chegou achar-lhe graca? . Ora, quando urna moca bonita acna gra- ma rainha de baile tero que se lhe di- ga, o titulo mas disputado que existe; urna senatoria delle. cousa nenhuma vista ' i 4 ,, ,. m* ao (\rc d'aquclle jardim, que do ramalhete que tenho visto ; quando urna mao tocou-me no hombro, obrigando-me vollar a cabera. Era um amigo, que mo convidava aju- da-lo na doce larefa de receber as mocas que chegavam. Acceilei o convite, sem me fazer de ro- gado. Vou escolher a flor que deve fechar o ra- malhete, dizia comigo mesmo. No momento em que em tal pensava, che-1 go-me porta principal do edificio, e diviso um grupo que se approximava. Dei alguns passos para dentro, e bradei aos metM companheiros, em lom de com- mandante de brigada, postos ! Inmediatamente duas alas se formaram, O grupo vinha-se approximando, acompa- ahido de um ruge-ruge, que bem denota- va a presenca de alguma tentac3o de saia. Eis que chega porta ; meus compa- nheiros n'um abrir e fechar de olhos, offe- receram os bracos s pequeas bonitas que vin'iam na frente, Picando para mim apenas de mais a mais, feias metter vez. Felizmente a quadrilha estava termi- nada. Comecamos a passear. J se sabe, de c p'ra l, e de l p'ra c. Tinha tanta cousa para dizer a Luiza, e oh I fataldade I quan- do quera fallar, esquecia-mc de ludo I Enchi-me de coragem, invoquei o meu sangue fri, e fallei. A' principio nao sei deveras o que disse ; mas creio que depois expliquei-me menos ma' Haver nada mais triste do que ver um raarmanjo, com urnas immensas barbas, se- melhantc um judeu de cartilha, abrndo o lenco em frente de urna bandeja e sortindo- o de tudo que ha, a pretexto ele levar para os fi I botes que ficaram em casa ? E alguns fazem isto rindo se, sem crarem de pejo diante dos que os contemplam com um ar de compaixo! Mas, como dizia, houve urna invaso de bandejas por todas as portas, que produziu urna revoluco no mundo elegante- Algumas mocas sentaram-se, outras diri- giram-se para a sala immediata, e os caval- leros arranjaram-se como poderam. Em o numero das mocas fugitivas ia a D. Eugenia, a quem offereci o braco. Como estivessem tomados todos os assen- tos, continuamos passeiar, conversando so- bre varios assumplos. D'ahi a pouco, houve nova invaso de ban- dejas ; com egual sortimento de lquidos e solidos. Seja tudo pelo amor de Dos! dis- se comigo mesmo Estupida lembranca foi esta de tomar cha nos bailes quando o tem- po to pouco para dancar, passeiar e con- versar. Logo que avstei urna bandeja ao alcance da mao, tomei orna chavena (que eu ante chamara tigella) e offereci a minha bella da- ma que acceitou, recusando os bons bocea- dos, pes-de-l, e mais petiscos. Em quanto D. Eugenia saborea va- ou finga saborear o> eh, eu roe entretinba era ver a bonita paisegem de sea eque de madrepo- rofa. Digo que finga saborear, porque boje O cavalheiro servente um offerecido em toda parte, ninguem o chama, ninguem o convida. Elle se aprsenla por sua coma e risco, e em vez de agradar com sea continuo tra- balho e activdade.consegue apenas tornar-se cada vez mais aborrecido. Sua face sempre risonha, seus ditos com pretences espirituosos, suas mesuras con- tinuadas, o modo de calcar a luva, o andar ora vagaroso de quem medita, ora apressa- do, de quem qur chegar tempo; era urna palavra, seus olhares, seus gestos, seu todo, tem nao sei que, de repugnante, e apresen- la urna mistura de delicadeza e brutalidade ao mesmo tempo. E ha quem goste deste typo, e ache en- gracado, o que soberanamente desemxabi- do. Sao goslos. Em certo momento do baile, passeava ou da poltica, ao mesmo tempo positivo e mo- ral, nSo se sabe onde deva elle ser lomado. A municipalidade antes um fado do que um principio, e boje difficilmente pode ser considerada como a origem ou a escola de um poder poltico / urna diviso toda ma- terial e o primeiro degru local de governo, ou antes cada municipalidade apenas urna das malhas da rede administrativa, que nos envolve, c um plano ou urna machina coja- moda para apossar-se de nos e guiar-nos. Parece que o canlo e o departamento offe- recem na sua organisaco presente condicoes pouco mais ou menos anlogas. Deste mo- do, resignando-nos provisoriamente a buscar urna soluco as regies pouco elevadas, o primeiro ponto de partida e a justiicaco de urna classificaco elei toral nao poderla m ser, mais palpavel de to* porlanto, o imposto, a das as relaces entre o governo e os gover- com o meu par, e entretinha-me na mais nados ? Seria urna primeira parlilha, po- innocente palestra, que pode haver enlre en0 prestar-se a submissSes mais circum- duas pessoas innocentes; quando de repente tanciadas. alguem vestido com certa eltgancia nos in- tercepta o passo, e diz, dirigindo mim, em voz solemne: Anda! vm ajadar-me condozir ban- dejas. Bem, disse eo, sorrindo, vae indo que eu j te alcanco. Esquecemos o incidente, e continuamos reatando o fio da conversa. D'ahi ha pouco, novo encontr, e por con- seqoencia nova citaco, do Baesmo persona- gem, que vinha arcado co o peso de urna enorme bandeja. Ora, com effeito, bradou elle, se voc ha de vir ajudar-me, estorvavne, tomando o caminho. Bem, vs, qae passeo cora a senhora, quanto ao estorvaMe, procura outro lugar porque o saio vasto. Continuamos ainda a pileslra, eccupando- nos desta vez do servente de luva ie pellica, que por forca quera o&rigar-me conduzir bandejas. ta j esforcava-me por nao subir a serra prS estbd'Sa nolS? feoSniT i as > ^^Tj1^! ^tZ "t mocas do tora nao comera apenas lingera co- "' ?. ^Elfi* *" reS ^ pe' r salaov repetiu-me ao passar : ,. saas casas ende ha o recurso! 7 Vm cora todos o diabos r Que para a, dispensa, que sempre guardo* se- genteFcu.dam qae euse que tenho-obn- O passeo foi delicioso, a palestra mais bellas amigas. Eu gosto-destas sor Cides que nao graca. A questo toda, apparecer o sulto qae arremece o lenco, lancado este, adeus mi- nhas encoramendas; trava-se a lula, o de- pois seja qnal fr o resultado, entre o ven- cido e o vencedor n3o ha conciliaro pos- sivel. E' caso era que no- intervera o jofe de paz. A amiga d Luizinha, que s depois rwp<< sabendo que se chamava Eugenia, fallo d^ rante a quadrilha, como um deputada, que se v s no opposico. e tem de sustealor o posto por honra da firma. Disse-me muita cousa bonita, exartou os merecimentos de Luizinha, descobr'raio-lhe de vez era quando alguns defeitosmhos que segundo a minha opinio, espalhavam som- bra de mais sobre o quadro. Era a lula que se annunciava. Luizinha ja comecava a fazer cocegas no coraco das suas deliciosa ainda, e o resultado do passeo da palestra deliciossimo. Ai que saudades ludo isto me traz IV duss velhas e medo ! Seja tudo pelos meus grandes peccados! murmiirei entre dentes. Fiquei to assombrado diante daquellas digiissimas representantes do seculo passa- do, que antes que as Ilustres matronas se lembrassem de cravar os lnguidos olhos sobre mim, j me tinha refugiado atraz da porta. Desculpem a sinceridade. Logo que esta terrivel viso desappare- ceu, sahi do escondrijo com toda sem-cere- moia, como se nada houvesse aconte- cido. Felizmente meus companheiros nada per- cebt rara e se perceberam, nao tugiram nem mu^iram. Nada de novo ? Disse-me um delles, que voltava para o posto Por hora nem urna vela no horisonte, respond eu. Cala-te, que s um myope 1 Olha pa- ra ali. Alonguei os olhos e vi..,. Era Luizinha, a encantadora Lu. nha, com seu andar de menina iravessa, correndo mais do que as nulas e parando cada passo espera del- tas que nao podiam acompanha-la. Sem mais appellaco e nem aggravo. fui ao sen encontr, e comprimentei-a, offere- cendo-lhe o mea braco. J sei que tem tirado muitos pares para dancar, disse-me ella. V. Exc. o primeiro que tenho a hon- ra de pedir. Deveras ? verdade. Entao, pelo que vejo, ha poucas mo- gas no salo t Pelo contrario, minha senhora, ha bastantes. - E nao se agradou de alguma ? Nao ha moca que nao me agrade, bas- ta ser moca, para merecer a minha sym- palhia. Quem nao ama a primavera ? Nesse caso ... y' que eu ambicionava a honra de dan- car com V. Exc. a primeira quadrilha. . Visto que.o Sr. faz gosto nisso, por- que nao? Terminada a quadrilha, comece a pas- seiar com D. Eugenia, que, se esteve elo- quente antes, tornou-se tres vezes melhor depois. _ Veja se verdade ou n3o, o que lhe disse, observou ella, repare se aquillo mo- Terminado o pas-eio. com bastante pesar 0l\e eslar-se n'um salo ? meu, e satisfaco dos admiradores de Lui-i zinha que a seguiam como a sombra segu Quem, minha senhoraT^ o corpo, offereci-lhe urna cadeira, e agradec D. Luizinha, pois nao ve? os bellos momentos que me fez gosar era Ah 1 sua amavel companha Nunca por mais que lhe dissesse, toi Ha quasi sempre em redor de urna moca possivel conseguir que ella pegasse o eque bonita, um bando de namorados, cora no de outro modo; aquillo que o senlior ve. dizer de Vctor Hugo, em redor de um ge- as vezes serena, tranquilla,outras vezes cheia neral, urna nuvem de jovens oDaciaes. de momices, insuportavel l As mocas cercaram logo Luizinha, fazen- gredoi Acabado o ch vieram novos carregado- res de bandejas, eomum variado sortimento de ramos-e caixinhas, que seja dito de pas- sagem, faziam honra ao dono da casa e-aos vastos eonhecimewtos do confeiteiro. Approxme'-me-de urna bandeja, nao sem muito custo, por causa desfilantes qne a rodeavam, e-tirer dous lindos- ramos ; um dos quaes offerecv a Eugenia, e o oiv- tro fui direito que nem um fuso levara Lui- zinha. A minha amavel companbeira de pales| tra, agradeceu-me, e Luizinha' nao se zan- gou cora aprimazia que lhe dei, porque sabia que era mister guardar as convenien- cias. V. Exc. cnsente que eo lhe offere? este rarainho de doces? disse eu, collocan-H do-o na mo de Luizinha. Consinto e agradeco-lhe,-disse-me ella cora urna enionacSo de voz, que rae fez o coraco palpitar cora forca. Eu a.retirar-mequandoLuiainha tomando outro ramo que haviam offereaido anles, eo- tregotwne dizendo:: Tenha a bondade de entregar este a sua ir aua D. *, dizendo-lue, que urna lembranca que lhe envo. Advinhei a tctica de Luizinha, que bem pateneava o seu espirito-, e agradeci-lhe-era nome de minha irma, prometiendo eatre- ga-loassim que chegasse casa. Neste inleriw o toque opinado de-urna walsa, veio dar nova face ao di ver timen lo. Os grupos deslizeram-se, os pares ergue- rara-se, e d'ahi a pouco via-se os psinhos das mocas, que nem pareciam tacar no soalho, com a velocidad*-que se me*iam'. Luizinha nao danepu, e eu deb gracas Deus, porque sentei-me seu lado, e reno- vei a promessa que fiz de entregar o ramo a minha irma, asseverando por efla, que elle seria guardado como um talismn. Luizinha sorriu coro a sua faceirice costu- mada; havia comprehendido. Esse ramo precioso ainda boje existe so- bre a minhs mesa detrabalho, e resume em si urna fonte de perennes nspiraces. Qual o direito de todos sobre o voto, sobre a sorama e o emprego do dmheiro da- do era pagamento das imposicoes? At que ponto aquelle que nao as paga, deve concor- rr para a escolha dos que sao eleilos para crear este imposto e regular o seu oso? permitlido a alguem mettr a mo na bolsa do seu visinho e, sem abrir a sua, impr-lhe pesadas despezas ? lm parece contrario justica e a egualdado, e pode produzir fu- nestos efffe'rlos. < Todo aqnelle que nao paga imposto, dispondo por seas votos do dinheiro de oa^ frem, tem todaa as probabilidades imagina-- veis para ser prodigo, e nenhuma para ser econmico. t Todos sabern que por causa disso, as grandes cidades do Estados-nidos, os im- postbs locaes chegarara urna somna exor- bitante. Cerno sao os representantes qpe ve4am os impostos, sendo a for?a numrica a nica re- presentada, esta absolutamente pode dispr do dinheiro alheio. ' do iravessuras, conversando, rindo, tudo na Mas, como engracada, mesmo assim, melhor paz, e com as apparencias da m?is nao exacto ? .,... , intima amizade; apesar do chime, que mal- Oh 1 de certo Nem digo isto por mal. tralava aquelles coracoesinhos pouco affeitos O que lhe estou notando, j z ver a ella perdoarem os triumphos de urna rival, propria que todos applaudiam. Nesle interim, fui sentar-me perto de urna mocinha sympathca. (aqui nao quero -dizer fea), da qual se me tinha feto gran- des elogios, e era considerada amiga de Lui- zinha. Creio que V. Exc fez-me a honra de con- ceder a segunda quadrilha ? E' exacto. Sabe quem sao os nossos vis--vis? Provavelmente a D, Luizinha e a- quelle moco que est a sea lado. Exactamente. V. Exc. parece que ad vinha. Para saber isto, nao precisa advinhar, bastava ver a predilecro que o Sr. mani- teslou pela minha amiga, durante toda qua- drilha. Como! Pois V. Exc. notou isso ? Podra nao O Sr. estava to abstrac- to, que nao va ninguem a roda de si, se- no D. Luizinha. Perdo, vi tambem V. Exc. Muito obligada. Realmente, minha senhora, e tanto assim que corri logo a lembrar-lhe a pro- messa. a Nao haveria alguma razo para isso ? Sem duvida. O desejo que tenho de dancar com V. Exc. Tendo D. Luizinha por vis--vis, est entendido. Oh! Minha senhora, como qur que eu prohiba que ella seja meu vis--vis quan- do a traram para esse fim ? __Se eu nao soubesse como se fazem es- tas cousas l . Se V. Exc. quizesse ter a bondade de explicar o seu pensamento.,., E ella ? minha senhora. Faz o que est vendo, contina do mesmo modo. . Comanlo que V. Exc, nao a imite... Imilar em que ? Nessas momices de que falla. Ah! sim ... de cerlo. O modo porque eu responda, e o cons- trangimento era que me achava, apezar de procurar conter-me, nao escaparam a minha bella companheira. Santa ingenuidade As mocas tosqueam- se mutuamente, e cada vez mais se abracara e se beijam. E' por sso que a dissimulaco pertence ao genero feminino. Depois de dar mais algumas voltas pelo salo, D Eugenia pediu-me que a condu- zsse urna cadeira, porque se achava fati- gada ; fi-lo cora o maor gosto deste mundo. Nunca D. Eugenia me parecen to amavel, como nessa occasio. Luizinha acabava de sahir vencedera* do primeiro combale, a flor do ramalhete per- fumava cada vez mais, e a rainha do baile fazia refleclir toda magestade do seu poder. Quero-o como as velhas querem o seu Santo Antoninho, cora a differenca, deque ellas amarram o Santo para fazer milagres e o meu ramo faz prodigios, sem necessilar o menor toque. E' um ramo mysterioso, que ainda ha de produzir bellissimos fruclos. Cada urna das suas folhinhas, tero encan- to particular, cada urna das suas Adres 1ra- duz um segredo do coraco. E' um raminho nascido margem do pa- raizo, e que ornar sempre o templo do amor. VII VI D'ahi a pouco houve ama pequea tregoa que deu lugar urna invaso de bandejas com chavenas de cha e mais trapalhadas que fez regalar os olhos muita que s vae ao baile para ver e comer. Para aquelles que resumem todo o seu bem-estar no abastecimenio da barriga, o bo- iiim o paraizo encantando dos nossos onde esse discpulos de Lu- Ha tres cousas cora que sempre embirei, e sao as segu.ntes: viajar conduzindo guar- da-chava, assistir a missa dos barbadinhos, e ouvir gaita de folies. O guarda-chuva a cousa mais incom- moda que ha nesle mundo; a mssa dos barbadinhos, aparte a santidade do acto, o pontifical mais montono, que tendo visto na minha vida; e a gaita de folies o ins- trumento mais pernicioso e amollador que se podia descubrir para torturar o ouvido da huraanidade. Nesse baile de que trato, descobri mais urna quarla cousa, e vm a ser um cavalhei- ro servente. Um cavalheiro servente, nm moco como qualquer outro, trajando casaca feila no Bourgad ou Fresneau, cohete branco, luva de Jouvin, e cabello frisado no Teyssier; com balda de espirituoso, e dando cada passo as mais evidentes provas de ser um perfeito desfruciavel. Urnas vezes arrogante, outra vez humil- de, o cavalheiro servente vae da sala al a varanda, da varanda al a cosinha, da cosi- gaco de servir! Quem lhe enoommeneba o sermoque lhe pague; disse eo, tenho muito pouco geilo para o papel de criado. O mea par, e algumas pesaoas presentes, riram-se. O cavalheiro obsequioso erwavacou solem- nemente, e correu largar a Bandeja no-lu- gar dondb a tinha tirado, Cortado I disse-me a dama com quem fallava, a sua resposta envergonhou-o. Que- queria V. Bxc. qu eu fizesse, quando jabera a terceira vez que elle nos vi- nha aborrecer ? Foi urna boa lico.. Deus-queiraquelheaproveite. E- nao fHa quem ache-graca, n'>um>boae- 00 destes 1 E' certeque, quem ama o fio, bonito toe parece. VIIB Depois destes incidentes que venho de narrar, 'censultei o relogio e vi qpe a hora fatal se approximava. As velhas j comecavam faeer ernaes na bocea, e os papes j procuravam as mamles para retirarero-se, em. quanto que os mocos ampenhavam-secom o donoda.casa, para quehouvesse pelo menos maieuma qua- drilha. Depoisde um pequeo debate, no qual opposico dos velhos foi 8ompllamente ven- cida pela maiora dos mocos, hotwe signal para a quadrilha, e cada um correu em busca do seu par. Apezar da regra estabelecida de que nao se deve- dancar duas vezqs cora a mesma dama, regra tyrannicav qpe vae de encontr aos dictaraes do coraco, e exigencias do bora, gosto; offereci o braco Luizinha, e contluzia para o meio. do salo-, oceupar um lugar no quadro Nunca me hei de esquecer dessa noute encantadora. Durante toda a quadrilha,. con verse i com o meu formoso par, que, direi aqui mui- to baixinho, deixou-me inteiraraente enfei- ticado. E' boa que a flor perfume, e que a mu- lher tenha espirito, disse V. Hugo. Este pensamento podia appcar-se Lui- zinha. Jamis um sallo de baile possuiu em seu seio urna donzella mais gentil; nem palafras mais seductoras escaparam de labios femininos. Muitos dias decorreram, depois desta funeco, e os mocos anda fallavam de Lui- zinha, cora um enthusiasmo, que fazia in- veja s outras mocas, e que nao deixava de me incommodar sen pouco. Sempre fui egosta respeito de gos- tar de mocas. Em amores nao admitto so- ciedade. Luizinha foi a flor mais bella que eu en- contrei naquelle jardim. o astro mais bri- Ihante daquelle cu, a nota mais sublime daquella orchestra, a mais poelica rainha de baile que tem feito estremecer o coraco da mocidade. Eslas linhas que acabo de tracar, nao sao mais do que um signal de lembranca dessa noute cheia de attractivos, e que nunca po- dere esquecer. E' um canto de saudade, vibrado na harpa do coraco. Orav-tantoquanto se admittireraos direi- tos de propriedade, ser tambera preciso ad- mittir que deve haver urna parte le'influen- cia e d direceo mais forte sobre a applf- caco das rendas do parapara arjmelle que contribuero os elemento. o que se observa entre ns aeerca das despezae-rounicipaes, na-fixaco das- (pwes concorrem em egual properco os m so- breearregados de impostos da munieipalida- de reunidos aos membros- do conselHo mu- nicipal. Acceito este principio, bem que obsenro e modesto,. pedera se fesse desenvolvido, trazer grandes consequencias: com effeito, cada um dos nossos direitos exercidbs nos mpe unhdevr, e cada devr curaprido tmbemenos d um direilo'correlatvoi At hojo, o axioma do suffragio nniversal se reduz a este racciocino: existo, logo vo- to. Sem se afasia r muita do direito mate- rial da existencia que se toma por bese, sem fallar muito ao espirito do axioma podr-se- hia'accresceniar isto; pago logo voto; e co- mo tambem cslo, por tanto preciso que se me- subministri, como cidado qpe cop- trihue com impostos.o meio de pesar* dupi- cadamente na balanca elettoral; eiu. primei- ro lagar com o duplo titulo de representan- te de urna parte da riqueza publica e pri- vada que paga, em segundo como represen- tante de urna existencia individual. Na ver- dade temos duas especies de impostos, urna que se applica a todos, outra queso recabe sobre alguns; por conseguir)te em.rigor po- der-se-hia sustentar que acerca de influen- cia seria preciso que cada um a tivesse por seu cabedal. E' verdade que os impostos indirectos e de consummo sao sapportados por todo o. mundo; mas aquella que paga o imposto, territorial, as coniribuires e as patentes, como outro qualquer est da mesma maneir- ra sujeito aos tributos indirectos: por con- sequencia paga dupla impos?o. Nao tra- tamos aqui nem d& natureza nem da situa- cao do imposto, e^ quaesquer que sejam as mudanrns successbvas que no futuro passam trazer novas theoriassobre o imposto, s.npft oceupa o presente. ti Todo o individuo, ainda sendo democra- a,t deve acompanhar a sua poca, ese nao se pode eslabelecer urna refaci exacta en- tra a influencia poltica e os impostos que se soffrem, todava seria ao menos preciso bus- car urna especie de prudente proporeo. O voto universal, exceptuada a presente appli- caco, presla-se a outras combnaees como as do voto de dous grus, ou do voto plural e graduado, recommendado, por Mr. Mili pa- ra evitar os inconvenientes da mullido T A grande e simples divisa dos interesses coi egualdade entre si nao seria preferivel eu quando nada mais admssivel em principio t Em todo caso, o exame desta iheoria tem presentemente a vantagera de subministrar um plano abrangendo o estudo e a ">lyse dos elementos e dos interesses separados'do corpo elei toral. A. M. Res. (Da Revista CommercialAe Sanios.) 0 saffragio universal. (Continuaco.) Que em cada cathegoria da socieda- de a maioria governe com desprazer da mi- nora, preciso resignar-se 1 isso; mas nada obriga a eslabelecer que a egualdade entre os individuos supprima a egualdade entre os interesses, porque todo o cidado duplo; cidado e mais alguma cousa, isto propietario, operario, industrial ou sabio ; e nao torna-se necessario conciliar o seu duplo direito de existencia e de posi- cio? O hornera civisado deve ser esbulha- do e simplesmente computado perante a Sendo o voto universal o governo de nu- mero, somos levados a procurar o que o numero na Franca. Eis aqui como se pode decomp-lo e analysa-lo, segundo os melho- res dados officiaes, posto que sejwn insuf- cenles no detalhe. Diviso por 35,000 Eleitores. Depotados. nha at o quintal: d ordens aos criados, arrasta comsigo os amigos, em urna palavra, urna eleitoral, sem outra apreciacio seno a pe e dspoe de tudo e de lodos, com a sua existencia physica, e sem que se leve maior gem-ceremonia deste mundo, em em conta oque elle sabe, produz e possue i urna casa, onde por certo, entrou pela vez Para que o alargamento da liberdade das primeira. eleices fosse um progresso e nao um peri- To depressa o veris offerecendo o bra- go, e fizesse a junta narle ^os nleresses' nrin eiros uiscijiuius ue nu- co urna dama para dar urna volta pe- ento mister seria admiltir necessariamente cullo se deixam fascinar pela serpente da lo sali, como conduzindo urna bandeja, alguma modiflcaco ou corople interoperanca, da gula, e que sq eu, da falta. confundido na turba multa dos criados de, irioa pre ido voto 0011 teq Agricultura, alu- 4 guel de predios rus- ticos, grande, media e pequea proprie- lldUC t 5,285,000 151 Commercio e in- dustria 1,505,000 43 Profisses libe- raes. 455,000 13 Trabalhadres a- grcula nao pro- prielarios, trabalha- dres industriaes e do commercio, pau- perismo puro .., Totaes. .. . 2,730,000 78 9,975,000 285 * (Coniinuar-se-haJ PERNAMBCO TTP. I'B M. P. F & PILHO- f l- |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EJR6JWVLF_AO1YAD INGEST_TIME 2013-08-28T00:55:09Z PACKAGE AA00011611_10219 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |