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AMO XXXIX HUMERO 199.
/ ? * Por tres mezes ndiantadds Por tres mezes vencidos . 58000 6JO00 DIARIO DE SETEMBRO Por anno adantado..... 19$00O Porte franco para o subscriptor. NAMBUCO. ENCARREGADOS DA Sl'BSCRIPgO NO NORTE Parahvba. o Sr. Antonio Alexandrino de Lima; Natal, o'Sr. Antonio.Marques da Silva; Aracaty, o Sr. A. de Leaos Braga: Cear. o Sr. J. Jos de Oliveira; Maranho. o Sr. Joaqum Marques Ro- drigues; Para, os Srs. Manoel Pinheiro C; A- nuzonas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SUBSCRIPCAO NO BUL' Alagas, o Sr. Ciaudino Faleao Dias; Bahia, o Sr. Jos Martina Al ves; Rio de Janeiro, os Srs. IV- Teira Martins & Gaspi\rino. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Olinda. Cabo e Eseada todos os dias. Iguarassu', Goyanna e Parahvba as segundas e sextas-feiras. Santo Antao. Gravat, Bezerros, Bonito, Caruarn', Altinho e Garanhuns as tercas feiras. Pao d'Alho. Nazareth. Limoeiro, Brejo, Pesqueira. Ingazoira, Flores, Villa Bella, Tacaratu', Cabrob. Boa Vista, Ourieury e Exu as quartas feiras. Sermhaem, Rio Form'oso, Tamandar, Una, Barrei- ros, Agua Preta e Pmenteiras as quintas feiras. Ilha de Fernando todas as vezes que para ali sahir navio. Todos os estafetas partem ao '/j da. EPHEMERIDES DO MEZ DE SETEMBRO. 4 Quarto ming. as 9 h., 44 m. e 2 s. da t. 13 La nova as i h., 16 m. e 38 s. da m. 20 Quarto cresc. as 10 h., 8 m. e 2 s. da m. 27 La eheia as 2 h., 37 m. e 2 s. da m. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 5 horas e 18 minutos da manhaa. Segunda as 5 horas e 42 minutos da tarde. PARTIDA DOS VAPORES COSTEIROS. Para o sul at Alagas a 5 e 25; para o norte at %.Tr* a e ** d,! rada mez i Para Fernando nos mas aos mezes dejan, marc., maio, jul, set. enov. _ D PARTIDA DOS MNIBUS. V /* .- m-: od0 01l,,da s 8 da m. e 6 da tarde; de Jaboatao as 6i/ da m.; do Caxang e Varzea s 7 i ? / ti i; T, ^'is 3 '/*."*, a, 4 '/i, mJnh&ft? k eS da ,arde; F* Olinda s 7 da tn.innaar 4 '/j da tarde ; para Jaboatao s-4 da lar- de; para Uchang e Varzea s 4 /, da larde; para Bemficaas4datarde. AUDIENCIA DOS TRIBINAES DA CAPITAL. Xribunal docommerrio: segundas e quintas. Belacao: tercas e saJjbados s 10 horas. Fazenda : quintas s K) horas. Juizo do commercio: segundas s 11 horas. Dito de orphaos: tereas e sextas s 10 horas. Primeira vara do eivel : tercas e sextas ao meio dia. Seguida vara do-eivel: quartas e sabbados a 1 hora da tarde. DIAS DA SEMANA. 30. Domingo. S. Guadenria v. m.; S. Fanbae-i.i 31. Segunda. S. Rayimiadt- Nonnalo card. 1. Tetra. S. Egydio ab.; Ss. (eoVio e Jotar. 2. Quarta. S. Estevao re de Hungra. 3. Quinta. S. Eufemia ">- Sabbado. S. lien-ulano n>. : S. Ascenso. ASSIGNA-SE no Recife, em a livraria da praea da Independen. . S 6 f ?:. dos proprielarios Manoel Figoeiroa V tana & Filho. PARTE OFFICIAL. tiOVERIVO DA PROVINCIA. Expediente do dia 28 de agosto dr 1863. Offlcio ao brigadeiro commandante das armas. Annuindo ao que ponderou V. Exc. em oftleio n. 1,573, e data de 25 do corrente, o autoriso a con- tratar um capellio civil para exereer oseu minis- terio no presidio de Fernando, o qual devc seguir ( na freguezia de S. Caetano da Rapoza.)As du- para all na primeira opportunidade.Communi-1 vidas que Vmc. submette a minha dccisao emoffl- nientes, que o respectivo collegio cleitoral deve i Esta nnvem, que ameacava borrasca grande nos reunir-se no dia 8 de setembro prximo vin-' campos da liga, passou, vencendo o Dr. Carlos Lo- douro para a eleicao de deputados assembla ge- bo, que faz cesso do lugar que Ihe competa par- ral legislativa ; e "acerca da segunda que, em face droit de conquete. Est assentado, pois, de pedra do que esclarece o aviso n. 206 de 8 de maio de e cal que serio eleitos deputados os seguintes se- 1861, explicando o artigo 5. do decreto n. 1812 de nhores : 23 de agosto de 1856. nao pode fazer parte da Pelo 1. circulo -Dr. Espiridio, Dr. Aureliano mesa parochial o cidadao, que nao estiver quaiifl- Tavares Bastos c Dr. Ambrosio Machado; pelo 2." cado e |>or conseguinte devem ser tomados em se- o Dr. Jos Angelo e o Dr. Aristides Lobo." parado os Votos dos eleitores da freguezia cuja mesa' Este nltimo era candidato pelo 1. circulo, o nao parochial fr assim irregularmente organisada. sei por que artes vae ser aprcsentado pelo 2.*. Dito ao ciddao Jos Francisco de Azevedo Lyra Sao cousas de poltica, cuja decifracao corre por '> conta e risco dos intoressados. cou-se ao inspector da-thesouraria de fazenda. Ditoao_ mesmo.-Respondo ao ofliciode V. Exc. sob n. 1,589 e data de 27 do corrente, declarando- lhe que licam approvados os contratos celebrados com os negociantes Domingos Jos da Cunta La- gos, Benlo dos santos Ramos e Thomaz Tarares de Moraes, para o/ornecimento do hospital militar no Antonio Carlos de Pinho Borges, no collegio dos orphaos e casa de expostos. rizemos hontein entregada quantia de 100, que um anomynoda cidade do Aracaty enviou, por nosso intermedio, aos desditosos orphaos do Sr. V rancisco Xavier de Macedo, dos quaes tratamos por inais de uma vez nesta Revista manifestando a sua penuria pela falla de seus pais. O acto da entrega por nos realisada acha-se tes- temunnado pelos Srs. Francisco Joio de Barrse Augusto remandes da Silva Manta, que o presen- ciaran!. Ao caridoso anonymo um voto de gratidio, por- que beneliciando, esconde-sc expansoes do reco- Movimenta da casa de Seteneao no dia agosto de 1863. Existiam........ 401 Entraram....... 12 Sahiram........ 8 Existem......... 405 presos A saber Nacionaes...... 281 Estrangeiros..... 33 Muflieres...... 9 Estrangeiras..... 3 Escravos....... 73 Escravas........ 6 30de Pbysico.................. Intelligenria............. Observaran............... Espirito................. Estylo.................... Habilidad*-................ Organisaro............... Poesia .."................. Alegra.................. Felicidade................ Trabalho................. Entretanto diz-se geralmente que o receio de ci de 22 do corrente, cabe-me dizer-lhe que, em uma derrota, que poda trazer serias consequen-1 hecimento do beneficiado"a"uuem"aiKetra "r>e- vista do que preceita o aviso n. 206 de 8 de maio cias, foi quera aconselhou esta alteracao, porque nuria. de 1861, preciso que um cidadao se ache quaiifl- o Dr. Jos Angelo, que influencia real, e gosa de Damos o recibo que nos foi passado por occa- cado votante para poder fazer parte da mesa paro- grande prestigio em seu partido, adquirido pelos siao da entrega: cRecebi dos Srs. Manoel Figue- chial na hypothese prevista no artigo \ do decre- servicos e dedicacao de muitos annos, a hostili-! roa de Faria & Filho a quantia de 10OA que aos ton. 1812 de 23 de agosto de 1856 ; que tambera sava. mesmos Srs. foi enviada por um anonym da cida- Anaceto Lories ervsi nao pode ser eleilor o cidadao nao quahflcado em! E certo, porem, que serenou a tempestade que de do Aracaty rom destino a mim e a minhas ir- trimestie viiutouro de setembro a novembro do face do artigo 53 da lei de 19 de agosto de 1846 e bramia ao longe I Muito concorreu para este des- Communicou-se ao inspector da do aviso de 20 de abril de 1849 7. devendo nes- fecho a opiniao de alguem, e as palavras autorisa- te raso o collegio eleitoral de conformidade com o das do barao de Jequi e do distincto e desinteres- ronformidade com as ordens imperiaes. Dito ao niesmo. Autoriso V. S. em vista de sua informaeo de hontem. sob n. 651, dada com refe- rencia a da rontadoria dessa thesouraria a mandar jiagar a Quinleiro A Agr, smente a quantia de 315560. proveniente das despezas feitas com o fu- neral do tenente-roronel reformado Antonio Ger- mano Cavaleaati de Albuquerque, que falleceucm estado de indigencia, e nao a di- 405 como se v dos documentos annexos ao requerimento que de- volvo, por se haver descontado a importancia do niel de dous carros de passeio. ilo ao mesmo.Transmiti V. S. para o fin emente o incluso aviso de letra na importancia 4-5167 saccada pela thesouraria de rendas da provincia do Rio Grande do Norte sobre essa, e a thesouraria de fazedda )ito ao inspector da Ihesouraria^de^fazcnda.j aviso deU de faino de 1854, dcixar de considera-lo sado alagoanoMguel Soares Pameira, que ltt- ram o candidato repudiado no circulo do norte pa- ra o do sul. A reunio convocada para o dia 26 pedido do ..... Dr. Carlos Lobo para cscolha das candidaturas na- Considere Vmc. sem effeito a portara de 18 do cor- da teve a fazer, porque o n gordio j tinha sido rente, pela qual se mandou dar uma passagem at cortado. Nao posso furtar-me a mencionar dous oCeara por conta da mesma provincia ao tachv- factos, que nella se deram, pela importancia, que grapho Carlos Ernesto Mesqtiita Faleao. I a elles todos ligaram. Portara.-Os Srs. agentes da companhia brasi-' Foram elles a retirada de sua candidatura pelo leira de paquetes a vapor mandem dar-Jransporte Sr. Jos Francisco Soares, e apresentacao do Sr. para a Rabia por conta do ministerio da guerra no Perdigo ao corno eleitoral. O primeiro compa- vapor que se espera do norte, ao soldado desertor nheiro incessante do Dr. Jos Angelo ajudou-o do 10. batalliao de infamara Manoel Goncalves da muto na obra de que o partido Iib< l aqui est Silva. tirando resultados. Dita.Os Srs. agentes da companhia brasilcira Carregadode servicos relevantes, ningucm mas de paquetes a vapor mandem dar transporte at o do que elle eslava no caso de representar a sua Cear no primeiro vapor que para all seguir e provincia. por conla d'aqueila provincia ao lachvgrapho Car- \ O accordo a que chegaram sobre a remocao da los Ernesto esquita Faleao. candidatura do Dr. Aristides para o segundo cir- Dita. Os Srs. agentes da companhia brasileira | culo obrigaram ao Sr. Soares a desistir de sua can- didatura. segundo partidario dedicado, e homem de principios inabalaveis, profligou com todo o vigor de sua autoridade esse modo pratco de fazer de- que segu para o Piauhy. | putados, qualificando-o de miseria principalmente Despachos do dia 28 de agosto de 1863. : Para partido liberal, abundou em muitas conside- Requerimento's. \ raoes sobro cessao de candidaturas, apresentacao Flix Perera Simas. Informe o Sr. director do de candidatos,- disse algumas palavras sobre a li- arsenal de guerra. ; 8a> as quaes por algnns foram julgadas inconve- Jos Antonio de Carvalho.-Satisfar as exigen-!n.ien,cs'e Analmente concluio lndo a seguinte xarife do hospital militar nao havendo inconvenien- te, a quantia de 1505 de. que trata o incluso pedi- do para oecorrer as despezas miudas daquelle es- tabelecimento no mez de setembro prximo vin- douro. Dito ao inspeetor da thesouraria provincial. Resaoodendo ao oflicio de honlem. sob n. 484, em que \.S. me partiripou haver Francisco Botelho de Andrade arrematado com o abate de 1 / no ; proeo do respectivo orramenlo. c sendo fiador Ma- noel Flrmino Perreira, a obra dos reparos da ponte i sobre o ro Jaboatao. na estrada da Eseada, tenho a dizer que approvo essa nrremataeao. Dito ao mesmo. Acenso receido o oflicio de hontem, sob u. 423. em que V. S. me parlicipou baver Vicente Ferreira da Costa Miranda dando por | liador o barao do l.ivramento, arrematado a re- construccao da bomba na estrada de Po-d'Alho. CORRi:HPO\DE\(l 40o Alinientados a cnsta dos cofres pblicos. 164 ,DMovimento da enfermara no dia :) de agosto de 186.1. Teve baixa Total.. ordinario nutavel. rala merivd. faril. extrema. inl.rniinvfc- as saas hara- constaMp. ju>titirada feliz. perna?*e - T. l ras constante do parecer do procurador fiscal. Jos Muniz Teixeira Guimares. Satisfaca exigencia ronstante do parecer do lisca parecer Maria Severina do Espirito Sanio. procurador Indeferdo. prxima ao engenho Murainbu|ue. com o abale de 1 % no proco do respectivo orcamento e em res- posta tenho a dizer que approvo esso arrematacao. Dito ao mesmo.Ex pera V. S. suas ordens para que romo ao respectivo commandante determino nesta data, ao alferes e praras do corpo de jiolicia destacadas na fregnecia da Alaga de Baixo, se adianto o.-odo eorrespoodente aos dous mezes de setembro e outubro prosimo vindouro.Commu- nicou-se ao commandante do corpo de polica. Hilo ao director do arsenal de guerra.Mande V. S. torneen- com urgencia guarda do palacio da presidencia um lampean para"o serviro da mes> ma guarda Cummuiiicoii-se ao brigadeiro com- mandante das anuas. Dito ao mesmo.Coiiiiimnico V. S. para seu conhecknento que segundo ooostou de oflicio do Exm. presidente da Parahyba de 20 do corrente. sob n. 3.529. foram alli recebidos e rerolhidos ao respectivo deposito, os arligos de lardamenlo cons- tantes da relacao ijue acompanboa o seu oflicio de 3 dcstemez. sob n. 13. Dito ao director das obras militares.Mande V. S. examinar com urgencia o encanamento feito para provimento d'agua do chafara do hospital mi- litar e me aprsente o orcamento da despexa a l'a- o li- mo DE PER VITHBIA O. Marei. 29 de arjosl de 1863, Conciuiram-8e as eteioSes em todas as parochias da provincia, sem lamentar-so desgrara alguma, e incidentes graves, a excepeo do* que oecorrau na parochia de Sania Luzia do Norte, como ja lhe noticiamos. Foi mais uma vez provada e demonstrada a fal- >i)lade do systhema eleitoral. qoe nos rege, em que o povo. que dovia de ser o protozonista. faz sempre o ultimo papel. Netn pode deixar de as- sim sucreder em utn paiz, onde i|iialifica-se e des- qnaliflca-se o cidadao vonlade e no interesse da parcialidade. ijue faz a qiialilicacao, ime em i grande parte viciada, trocados os' Domes, e alte- .'en,^ .c ,n:,ls toque muitos, o Dr. Jos circular, que, por sem duvida, nao ter imitado- res : Illnis. e patriticos Srs. eleitores.Nao a pri- meira vez que me aprsenlo ante o vosso reco- nhecido patriotismo implorando os vossos suflra- gos, e que tenho sido exaltado alta dignidade de vosso representante : hoje de novo invoco essa pro- tCCfiau: e tal a f robusta qne formo do vosso amor pelo Brasil, que nem de leve me permet- tido duvillar. Nao um baixo e mesquinho inte- resse individual, que me impelle a apresentar-me perante vos como candidato : nao, uma paixao nobre : apresento-mc candidato na presente legis- letura, e no altar da patria renuncio todas as dia- rias, que me hajam de pertencer, a bem da subs- rripgao que tem de se organisar para pagamento da divida externa ingteza. Cont com vosso coraran brasileiro.Dos vos guarde etc.Floriann Vid ni da Costa Delgado Pcrdijo. Forra confessa-lo, a candidatura do Dr. Jos Angelo a expressao do partido liberal desta pro- vincia, porque elle geralmente bem quisto dos de seu partido, e pela sua resignarao na adversi- dade e esquerimento de amigos odios tem conquis- tado a sympathia dos adversarios. Deixam de ser candidatos, dispondo de valiosos Ca sa- fados os caractersticos, que podem miar a mesa d l'c,{?1' L,nia c S ,)r- Roberl t.alheiros de Mel- eleitoral no eonhecimento e identidade do verda- .'.(|U? ea exPpssao da liga nestajprovincia emui- deiro votante, de sorte qoe predomina no acto da .le,ul jntnbuido cora os seusrecursos para o eleico e chamada o arbitrio da maioria da mesa I ,rium.l'no da y'0 da .Vllla *> -)rtc. So conve- quando nao se di a compressao on do novo o niencias po'jucas podenam arreda-los Ta legitima da forca publica, que as vezes o urotece representacao da provincia pelo partido liguciro. anatbematsado o maas e irmaos, lilhos orphaos de Francisco Xavier de Macedo. Recife 31 de agosto de 1863.Fran- S celina Xavier de MacedoComo testemunhaFran- 3 cisco Joao de Barros,Augusto Fernandcs da Silva Manta. _ Dio-nos a seguinte inforraacao : A barca nacional Mindello, sahida do porto i des,a'dade no dia 27 de agosto prximo lindo,vol-1 ton a 29 fazendo grande quantidade d'agua, e vai | entrar era concert. Esta barca era americana, e nao ha muto aqu chegara arribada, e fazendo agua; pelo que foi con- deranada. Mas foi comprada em seguid apara to- mar a bandeira nacional. t Urna vistoria ficticia ou pouco minuciosa foi- lhe feita por uma repartigao incompetente, c nao pela capitana do porto, sendo em vista del la passa- da a carta do tribunal do commercio que a consi- derava nacional. A capitana do porto, que naodevera ignorar o pessinw estado que em esse navio entrara em nosso porto nao examinou, por si, como cumpria, ltenlas as suas atribuicoes policiaes, e garantidora das vi-' das dos tripulantes; e assim se ia perdendo o mesmo! nayjo com a sua tripularlo se Deus nao se amer- ciasse delta t t Mencionamos este facto, para que a boa f dos funcionarios pblicos nao continu a ser elaqua- j da deixando-se entrar em navegaro vasos em mu estado, e carecidos de concertos importantes. Mandam-nos a seguinte informaeo : A cmara municipal em sessao de hontem.infor- mou favoravelmente a peticao do cidadao Fia vio Fer- reira Catao em que pede a'prorogacao por dous an- nos do contrato das aferiedes ; e no entretanto va- rias pessoas, entre asquaes o propretario Joao Bap- tsta Gomes Penna pretendendo contratar as mes- mas aferiedes c offerecendo maores vantagens fo- ram postas a margem.> < l'endedo Exm. Sr. presidente da provincia a final soJueiu do negocio. dW* d'amanbaa se extrahir a 6a parte da 3a lotqfRtdo Gymnasio (3a concesso). ^ la reparticao das obras publicas nos foi comffiunicado, para que annunciemos ao publico, qne tendo-sc de executar o ralcamcnto da ra da Aurora, fu-a prohibido o transito de carros e caval- los, na ponte da mesma ra, compreheudida cnlr^ a ponte da Boa-Vista e a esquina da igreja dos in- glezes, emquanto abi durarem os trabalhos. E preciso? pois, que seja permitlida a entrada Basilio Fernandes Bandeira^ tDbercalo puraoiiar. dos mesmos carros pela ponte da Boa-\ ista, duran- Francisco Ciaudino de Almeida, paralvsia. le a ewcucao daquelle servieo, |r nao ser pos- Manoel Perera Catando, pulmonar. " sivel aos que desce pela ra da Imperalnze caes, Passageiroe do patacho nacional BOm Jess, do Lapibaribe, buscarem a ijonte de Sania Isabel, entrado do Rio Grande do Sul:Antonio da Silva Entrou sabbado arribada, com agua aberta, Carvalho a galera brasileira Mindello. que sahira 27 para Lisboa. C". li 1 J aa- l < 1 Masculino. I ** 1 z > s 3 S 1 1 Slkfel M OS 1 1 1 Fnninino. Oe i Q 1 S I s - '.1.1. 1 Masculino. i! es 9 2. ' Feminino. a 1 e L - 1 N 1 Masrulino. I ! } > < o i i i M Fiiiiinino. s 5' OS .|. 1 Masculino. ~ i X m Rl 11 14 m 1 | i Feminino. i i* i j A N m o Masculino 4 9 o 3 * C9 i: Feminino. je o> t * m 3 OBSERVA(;rn.S. Advertencia. Na tobUdade dos doentes existem 162, sendo, alienados hotmn't't 22 miilheTes. Foram visitada as enfermaras estes dias : i As 8, 8 25, 8, 8 1/2, 8 3/4, 7 3/4, 8, horas da manliaa i>elo Dr. Dornellas ; s 7 35, 7 1/2, 7 1/2, ' 7 1/2, 7 1/2, 7 1/2, 7 40 ; pelo Dr. Sarment, e as 5 3/4, 5 1/2, 5 1/2, 5 1/2. 5 1/2. 7. Falleceram : Januario das Dores, phtysica pulmonar. Maria loanna da Annunciacio phtysica pulmonar. l'assageiros do vapor nacional sabido para os portos do norli - >o domingo pela madrugada foi gravemente de Mesquila Faleao, 1 criado. Lucio F. rendo com diias i^stocadas, na travessa da Loncor- Conrad Gersberger, Luz da Silva Baptisl da, Rufino Soares da Costa, por Vicente ^ io- j0s Bernardo Melqudes.aC. Grebo, Chris Veremos se as reformas radicaos, de que care- ce a le eleitoral para garantir a legitimidade dos eleitos do povo, e ser a representacao nacional una verdade, ser levada a efleito pelos homens constantes dos actos O Diario das lagoas tem Iriiimpho dos liguciros por ser devido governo. Cremos que trabalho que nao aproveila. atien- ta a situai o. A presidencia lem todava sido respeilada nesta dscussao. (lircumspecco e illustraeao nao se lhe pode negar. Por actos de 25 e 26 do corrente mandou dis- pensar parte do destacamento da guarda nacio- nal desta capital, e os destacamentos da Impera- triz, Assembla, Atalaia, Pilar, S. Miguel. Pamei- ra, Malta Grande, Pao de Assacar e cidadesdo Pe- nedo e Alagoas. pessoas indigentes accbmraettidas do cholcra-mor- Nslrfeto desta capltai, nado Pilar," onde 'no'hou-' ^ S,un' s,ervi? refal que fez i ?" pobre g,iDte- bus no termo de Flores, indique a gratificarlo qne TO, ll"'1- ;,s i'Atalaia, Assembla. QuebrangoJo, a^^^^cell,2!a508-. lhe parecer razoavel para remoneracio de Ues e Imperatru lizeram eleitores o supplentes, na de JSLKj^EJSLE'EK! '?- n0 servicos. Murici os eleitores. e os conservadores os Sup-' r'rripl0110 (iosfn,L'gocian,es Barbosa & ^ asconcc|- Dito ao Dr. juiz de dreilo ilo Limoeiro. -Peloof- l,lei",'- "M de Ipica e de Porto de Podras, ha- T' qi,e "/clmenle presentido a tempo po- licio de Vmc. datado de 13 do corrate, iquei in- [ vendo "esta ultima um protesto perante tabelliao : "e,er f-ul!Cad0 scni grandes preiuizos. teirado de ter corrido sem alteracao da ordem pu- "a Jo Passo de Camaragibe liouve duplcala, as ., nnV'P|0U no dia a restividade do Senhor dos de Porto Calvo e S. Bento venceram os conserva- Marl>TI0S- qal se gasta todos os annos grande dores, conseguindo os liberaos parte dos suonlen- Porca de dinheiro. ao passo que a igreja nao est tes na primeira. i acabada por falla de um auxilio pecuniario I ! No 2." crculo venceram os lilieraes na nnmcina i As noutes de novena teem sido muito concorri- zer-se com os concertos necessanos. Dito ao eonselbo administrativo.Antoriso o con-1do l'rogiesso prolligadores selho administrativo a comprar para o servios do i dos^governos transactos. hospital militar os objectos mencionados no pedido Venceu o partido liberal, ou por outra o da tta incluso.Communicou-se ao brigadeiro roiimiau-".nos.doasdislnc,os oleitoraes de Dito ao Dr. juiz de dreto de Flores.Remeti elegendo eleitores c supplentes, na de Santa Luzia Vine, as inclusas peticdes documentadas de Tertu-1do erte, a eojo respeito corre impresso o mani- liano Jos Eliseu Canuto e Raymondo Florentino fcslo da maioria da mesa, o qual foi publicado no dos Santos para que nfonnando-se)ohrc os serv- '>"'" das Alaga* n. 186 de 17 do corrente. sen-1 ros prestados pelos supplicantes no fratamento das d?,a.eJe,^ eonlinnada por um juiz de paz do 2.", di loiro. Quinta-fera deve haver sessao do Instituto Archi'oloijiro Pmuimbucano. Movimento clnico dos doentes, ao cuidado do Dr. Pitonga, no Hospital Portuguez de Beuefl- cencia em Pernarabuco, no mez de agosto de 1863 : Ficaram em tratamento do mez de julbo 30 do- entes, entraram no mez de agosto 21 total 51, sa- forea do liiram curados 13, fallesceram 5. ticaram em tra- trataniento 33. Dos fallecidos farcni 1 de cholera, 1 de hepato- colite, 1 de tubrculos pulmonares, 1 de asthmael de anemia. (Accoutant.)T. J. Tennent. RKI'AnTICAO DA I-oI.icia Cruzeiro do Sul. :Carlos Ernesto '. da Silva, ista Jnior. tiano Car- Tlucleque, C. Gatzc-1 E assim por dianli- para com os dentis; prc notar que o meu amigo nao lio I.....imjafci I>ara todo o mundo, havendo algumas rujo alai m somma de espantar. Ao distincto redactor do Pouco de t*> pede-se a pnblicacao da seguinte pMBk COMEDIA MI Risum teneatis, im-r, * Que prodigio! alerta, gente Que palavras qu>- expres^ ! Da chusma dos poetastros Surde um dos taes magano? -'. Km defeza dos collegas 1- ergue a voz de esteMor; Treraem mulheres e homen~ Ninguem escapa ao tremor Eu poeta, das lagoas. De sandice pescador, t Prodigio informe, que sapr. Sou a um tem|)o e rimador: Cout a ininli.i catana em puah'. Vou cumprir alia missao; Venha-roe o autor do rnntafi- Pagar-me a desatlenro. Man : e Ic^io. de momento. Destampa um tonel de asneira- Pasmara tabernas loja-. Tarimbas, caes e rocheira^ As gias pulam de alegre>. Grita o sapocurur ; Grasna o corvo, a ria roacha. as aguas salta o pet. E o meu marreco prosegu Faltando em voz culinaria: K a Kjdos o meJo enfia Com os t rege i ti da al i mar j Poeta, genio rontagm. Zoilo, flor d> mamv '... Mas parou. que la rebenta De risadas um trova.-. Eram pessoas de seoso Que vi ram da farra o cabo i Por le.io passar tentara, Sabio-lhe a pona do rabo. Foi assim que deu-se o lart--, Nao houve n'i-Hi invenci-; Regalaram-sc os mnlequr- Acusta do tal Imfao E romo toda comedia Tem sempre seu liui moral. Chegue o px'ta das duza- Tome um conselho anual Foja, pois, de fazer Wjnai Otta pra a casa daa luucu?; A |KM-sia scent.llia. Que Di-us eoiueile a U-m pouco. Continuamos as mxima.- de conducta. fu- Um a menina- bra-itn alteracao da ordem pu Mica o processo eleitoral em todas as tres fregue- zias dessa comarca. Dito ao director das obras publicas.Remlla- me Vmc. com toda a urgencia uma planta do edi- ficio do Gymnasio em constraccao, representando ja a fachada o ja as divisos internas do mesmo edificio, fazendo-a acompanhar nao s de uma des- j cripcao das obras i feitas e das que restara a fa- zer, mas tambera de uma declarac.o do que com ellas se tem de-pendido, e de uii orcamento do que se deve despender, para sua eonclso. Diloao jui de paz. presidente da mesa parochial da freguezia de s. Lourenro da Malla.Pelo seu oflicio de 20 do corrente, fiquei inteirado de se ler ultimado com toda a calma e regulariiladc aeleico de eleitores dessa freguezia. e reconimendo-he Dito mesa parochial da fregnezia de Taquari- tinga.Acenso recebido com o ofllrio que me diri- gi a mesa parochial da freguezia de Taquaritinga em data de 12 do corrente. as copias das actas da eleirao de eleitores, que ah se procedeu no dia 9 deste mez,,c recommendo-lhe que me enve nina segunda va das referidas arlas.Igual mesa pa- rochial da freguezia do Brejo. Dito ao presidente da mesa parochial da fregue- zia de S. Caetano da Rapoza. Remetta-rae Vmc. com toda a urgencia duas copias authenticas das actas de todo o processo cleitoral dessa freguezia. Iguaes aos juizes de paz presidentes das mesas parochiaes das freguezias |de Tracuuhaem, Qui- pap, Cabrob, Agua-Prela e Caruar. Dito a mesa parochial da freguezia de Papacara. Pelo offlno que me dirigi a mesa parochial da freguezia de Papacara em 14 do corrente, fiquei inteirado de se ter Ultimado nessa data, com toda a regularidadc que exige a loi o processo da elcirao de eleitores, a qne se se procedeu no dia 9 do cor- rente, e recommendo-lhe que me remeta com ur- gencia duas copias authenticas das actas da referi- da eleicao. Dito,ao juiz de paz mais volado da freguezia de Caruar. Tenho presente o oflicio de 22 do cor- rente, em que Vmc. communica-me ter sido con- cluida a eleicao dessa fregnezia no dia 12 sem a menor alteracao do socego publico. Quanto as duas consultas que no mesmo offieio faz Vmr., tenho a dizer-lhe sobre a primeira que por oflicio circular de 19 do corrente. prereni a cmara municipal dessa ridade para os lins ronve- primeira grande fogo de artificio, segundo esse modo de proceder Bo e devorao. O nosso merrado vai mais animado : o algodao teve a alta de mais 200 rs. em arroba. Ha pouco nos de|Kisitos pblicos. Nada ha mais digno de es|>ecial menco. Kstendeu-se mais a nossa correspondencia em vrlude da aftluencia de noticias. Xiima. PERNAMBUCQ REVISTA DIARIA. da dore? II la Anua do Panema, nao temi'hv'do pleito nes- les ltimos lugares; as de Penado e Piassabuss I dividiram a eleicao; na dir Pao de Assucar (bit adiada a eleicao no dia 9 por ter recejado a maio-1 na da mesa liberal alguma desordem em face das occurrencias e desharmonia entre o juiz de direito , i ,-(oaorFl'ancisco Paes Brrelo e o juiz munici- pal Dr. Torquato Barros, aquelle ior parle da frac- rao ronservadora, e esto pelos liberaos -. mas ao depois leve lugar a eleicao sera o menor incidente, i fazendo os liberaos os eleitores, e os conservado- res os supplentes; na de Traip nao sei quera venceu. visto como no seu eleitorado ha pessoas das Ires parcialidades, em que est dividida a lo- calidad('- O Exm. inensenhor Pinto de Campos acaba de Cumpre dar graras a Deus, porque nao vale a olfertar a bibliotheca publica da Faculdade de Di- pena o trumpho salpicado e tinto do sangue de reito 58 volumes de diversas obras Iliterarias; o nossos concidados. que vai ser levado pela respectiva directora ao co- Foi neste ponto esta provincia mais reliz do que hecimento do governo imperial, que por cerlo te- a de Sergipe, onde a eleicao, pelas noticias aqui r um voto de agradeciuiento para to importante trazidas pelo ultimo vapor da companhia bahiana. otferta. j foi enlutada com duas mortes e um ferimento Pedem-nos que lembreraos a quem possa grave. competir, que se proceda ao decote dos arvores da Tiveram lugar no dia 9 estas orcurrencias na ra da Aurora ; visto que os respectivos galhos in- narochia de (Sural de Podras margem do Rio S. commodam j soffrivelmente ao transito e mesmo a Francisco, e distante duas leguas da villa de Trai-. vista, pi desta provincia. Pessoa do commercio queixa-se do retarda- l'ra dos morios dexou oito lilhos na orphanda- ment da entrega de uma sua carta, procedente da de _! Europa, a qual tendo vindo pelo anterior paquete, Nao preciso dizer que as victimas sao filhos s agora lhe tora entregue com outras viudas pelo do inexpericnte povo, porque sempre quem se Paran. anima de patritico enthnsiasmo. e marcha na Sem que facamos carga a competente reparticao. vanguarda. no entanto solicitamos do digno Sr. administrador Na noite do 23 percorreu as ras desta capital- as suas providentes vistas para isto, uma vez que soltando (bguetes c dando vivas um grupo do par- sendo a celeridade das communicacoes cousa es- tido liberal pelo trumpho obtido nos dous crculos sencialissma ao commercio, podejsemelhante retar- elettoraes; consta-nos que reinou sempre ordem, damento dar occasiio a eventos desastrosos. e n*fc houve ndiscripco alguma. i Entram hoje de mez os seguintes Srs. mor- "viso do pao-de lo houveram serias diver- doraos da Sania Casa nos estalK-lecimentos seu obre a acceitacao de um candidato o Dr. cargo _ s Lobo, apresentado em seu lugar por seu Barao do Livramento, no collegio dos erphos e Dr. Carlos Lobo, que geralmente acce- hospital dos lasaros ; t grande parle dos Iiberaes do 1." circulo*, ao Dr. Manoel ftrreira da Silva, no hospital Pe- so que se oppde do Dr. Aristides. dro H sel, Henry Carsel, Gulherme . mover, Christiano Frederick, Thomaz M. Donald. i tm comevamos em obsequio William Long Pelen, Guilhermino Julio, Antonio'' Jos Duarte, Luiz Antonio Miranda. Victorino Jos de C, Jos Firmo Marques, Jos Jacintho de Carvalho, Scrafim Borges de Oliveira, Augusto Mar- tins Veira, Idclfonso Magno di' Andrade Mello, Melquades Antonio de Almeida Vicente F. de Mel- lo, 1 preso e 3 pracas. Obitiauio do da .30 de acost .no cemiterio publico : Jos Martins, 45 annos, Pernambuco, solteiro. Boa- Vista, tubrculos pulmonares, Theodora Maria de Jess. Pernambuco, 65 annos. casada, Poqo da Panella, gastro cephalite aguda. 0 imprudente cime de nmila> uiullirro m.. nena a doce unio conjugal, e pt-nIuz a dror.ti- lias familias. A raulber rixosa i o maior loruw-nio da vi.fc. la se faz pi-sada a todos que a cercara de perm O amor das mies para com m-u.- lilbus deve sr. regulado pela prudencia, alim de que nao i que a sua boa educaeo. (>> inelliores dole> de uma senhora -* a Extracto das partes dos dias 30 e 31 do corrente. Goncalo, Anc, 76 annos, solteiro, Boa-Vista, diar-',idade; a virlude, a doi-ilidad.-. i m Foram recolhidos casa de delenc.o no dia 29 ra 'ao trabalho. >-ii>miar k>: rna. do corrente: ... ... Amia taria da Conceicao, Pernambuco. 24 annos. A ordem do Illm. Sr. Dr. chefe de polica. Ro- casada, S. Jos parto mao da Costa, Portuguez por insultos scntinella \ianoci p'eroira, Sergipe, 76 annos. solteiro, Boa- Vista, catarro pulmonar. Francisco Ciaudino de Almeida, Pernambuco. 40 anuos, viuvo, Boa-Vista, paralysia. Iguaria, Pernambuco, 15 mezes. Boa-Vista, hepa- tite. do caes do Collegio. ordem do subdelegado do Recife, J. G. Wibcr, Hollandez, requisi^ao do respectivo cnsul. .i ordem do de Santo Antonio. Francisco Valen- tina de Lima e Silva, pardo, Jesuina Maria da As- sompcao, semi-branca, por briga. a ordem do de S. Jos, Flix Jos Goncalves, sc- mi-branco, por desordem, Manoel Valentim dos Santos, ou Manoel Vicente dos Santos, Indio, por suspeita, Manoel Luiz Cavalcant, tarabem serai- branco, os pardos, Joaqum Ferreira Pinto, ambos para averiguaeoes era crime de tarto, Manoel Ar- oivmpia. Pernambuco, 8 mezes. senio Perera dos Santos e Leocadio da Silva de denticao. Sania Clara, ambos por jogos prohibidos: Adi Jo- Francisco Benedicto, frica, 40 annos. solteiro, s Rodrigues, Africano por ebrio c insultos. Roa-Vista, congestao cerebral. A ordem do da Boa-Vista, Joao Gnilherme. criou- Joa, Pernambuco, 8 annos, escravo, Boa-Vista, hv- lo, para correccao. dropesa. 30 Honorio, Pernambuco, I mez, Boa-Vista, entorile. A ordem do Illm. Sr. Dr. chefe de polica, Au- Gulhermina, Pernambuco, 6 mezes, escrava, Boa- gusto Marcal Vaz Cerquinho. Portuguez, vindo da Vista, convulsoes. corte como sentenciado; os pardos, Joaqum Luiz joanna Maria dos Prazeres, Pernambuco. 70 annos. A boa lilac de familia deve mt o nwdeb. ocx- n piar das virtudes, para as inspirar com brandara atfahilidadc a seos lilhos e dome-ti- Nao a formosura. nem os loncos enfeiie modas, e menos a dissipai o do esparta, i couslitue amavel uma senhora. >im ua l A.- 1 Pedro Ferreira das ('.hagas. Pernambuco; 56 annos. viuvo, S. Jos, hydropesia. 31 Maria Francisca das Chagas, Pernambuco. 40 an- nos, solteira, Santo Antonio, tubrculos pulmo- nares. Poco da Panella, Perera. vindo das Alagas, como criminoso no ter- mo de Garanhuns; Pedro, oscravo de Felippe Jo- s Cardozo, como criminoso, vindo do termo do Cabo. a ordem do subdelegado de Santo Antonio, os pardos, Adriano Pacheco de Mello, Alejandrina diaria Maurica do Espirito Santo, Cecyliano Jero- nymo Goncalves da Silva, crioulo, todos por em- briaguez insultos. ordem do de S. Jos, Maria Ritta Perera de Lima, crioula, para averiguaeoes em crime de fo- rimenlos graves. ordem do da Boa-Vista, osPortuguezes Manoel da Silva Res, Jacintho da Silva Res, Antonio de Azevedo Julio, todos por briga c espancamento. Antonia, Maria, crioula, escrava, de Feliciano Monteiro do Reg Costa, por averiguaroes poli- ciaes.' viuva, Boa-Vista, sepota spleenle. UM POUCO OE TUDO. Do Charivari traduzimos o seguinte ! Ainda e sempre Calino. Esta ingenua personagem uma mina inexgota- vcl. l'ltimamente iiergunta a um moco de recados. Quanto queres para me levar uma carta a Magdalena ? Trinta sidos, responde-lhe o Mercurio das ras. Trinla sidos !... E muito caro. Mas, sonhor, d'aqui a Magdalena muito lon- ge... e ha tempo bastante para una pessoa se abor- a,;xdp S srars^ "-"* "S? sl% O chefe da 2" seccao. J. G. de Mesquila. Movimento da casa de detengao no dia 29 de agosto de 1863. Existiam........ 400 presos Entraram...... 12 Sahiram....... 11 Existem.......... 404- vinte sidos e vou comtigo! Dou-te A saber Nacionaes ....... 283 Estrangeiros..... 30 Mulheres....... 8 Estrangeiras. 3 Escravos......... 72 Escravas........ 5 Alimentados casta dos cofres pblicos.. Do mesmo jornal traduzimos igualmente o que segu i Tenbo um amigo, collecconador extremado, que oestes ltimos lempos, desejoso de introduzir al- guma innovaco na arte de colleccionista, tem-se entrelido em orgamsar uma sorte de btographia cartonada das celebridades contemporneas. Abai- xodas photographias deslas, colloca elle urna sim- ples addicio que, em poucas liabas d urna idea completa do collecciouado. Eis aqui una amostra. O carto-retrato representa o Sr. Victorino Sar- dou.pholographado por... Chase (evitemos reela- macSes I) abaixo esl escripia (1 SU. V1CTORINQ SARDOC, autor dramtico. Temperamento....... A < Nervoso- linipeza e seu modesto comporUmenln % A mulheralissipada, que ronsom- grarntr pai - do tempo em divertimentos e visita? ocio*a. twn. se pesada e aborrecida para toilos. Grande numero de casamento-, no mnni r i origem da desgrara ile muitas familia.. pHa lew > com que se trata este negocio de tanta impartan ca. O rerolhimento. orcu|tacio. o maiiejo de a*f > cios domsticos deve ser o habitual emprep * uma senhora virtuosa. A prudencia, a modera-o a docilida.1.' de nio em uma senhora bone>u sao >|tialidale> prrte riveis a todas as riquezas da trra O que segu traduzido do alterna. Ir krm . inacher, sob o titulo da macu. Hara um homem rico na corte do rei de quem era ministro; veslia-se de purpura e estofos preciosos, e viv i prazeres c delicias. Chegou de longe um seu amigo intimo, o pial H le ha muito lempo nao via. O ministro den um banquete em honra dr sra amigo. Serviram-se manjares delicados, e viabe* pre- ciosos. Entio o estrangeiro disse ao ministro. Tanto luxo e magnificencia como en ton casa nao se v era meu paiz tnm consio>rar-le ro- mo uma das creaturas mais felizes do moa*. O ministro tomou urna macia. que otova rolfc. |cada em um vaso douro-. edeu-a ao seaaai , O estrangeiro admirou-se de ver uma 6o maca, parlio-a, e encontrn no centro Kiito elle olhou attenlauente para o ministm porem abaixou a vista e < mido. CHR01KA JlINAM. TKIBIVIL MA WtMLA\m+. SESSAO EM 29 DE ACORTO DE i PRESI9E.NC4A DO EXM. *> W As W horas da mankia, anknaiMt pr- tes 'os Srs. desembarjaAoifs Caetana tannatr- Gitirana. Motla, Peretti, AerJob, cala CavateaMi Assis. Ooiia, e Guerra, proenrador da carta, fal- tando com participaco o Sr. Vseabarpdar Lou- renco Santiago, abrio-se a sessao, 4* Diarlo de Pernanibuco - Terca felra 1 de Seteiubro de l HH3. --------------- Passados os feitos e entregues os distribuidos, deram-se os seguir JLLGA.MENTOS. Appellacoet civeis. Appellantc, D. Maria do Carino Nunes Ferreira ; ap|iellado, Antonio Jos Pinto. Confirmada a sentenca em parte. Appellante. Domingos Jos da Lunha Lagcs; ap- ellada, D. Maria Francisca da Conceirao c Silva. Confirmada a sellenca. Appelluces atines. Appellante, o juizo ; appellado, Joaquim Ignacio ile Moura. os curadores A' novo jury. Rooker & C. Appellante, o juizo ; appellado, Joao Francisco da Cunta Linhai es. A' novo jury. Appellante, o juizo: appellado, Manoel Antonio da Silva. . A' novo jurv. Appdiante, o juizo : appellado, Manoel Jos do RftWMOv, Nnllo opTOCesO. Appellante. o juizo da Silva. Annullou-se o proeesso. Appellante, o juizo ; appellado, 1 I, ,i I pAiJ Nao se tomn eonhn imento por ja ter sido jul- cada na appellacao original. Anpellante, o juizo appellado, Carioca. Appellante,' Joao Soares da Silva ; appellada, a justica. , " Reformada a sentenca para o mnimo da pena. Appellante, o juizo; appclladn, Jos Pereira Ave- lino. A' novo jury. BF.SIfi.W.AO DE DA. Assgnou-sc dia para julgamenlo dos segrales feitos : Apiiellacoes-crines. Appellante, o juizo; appellad*, Jos Guimaraes de Araujo. . Apiieltante, o jnizo; appellado, Bernardo Noguei- ra da Silva. ^ , Appellanlo. o juizo : appellado, Pedro Lhrysolo- ao da Silva. , " Appellante. ojuizo ; appellado, Manoel Antonio Espinla. Appellante. Manoel Romao dos santos -, appel- lada. a justica. Appcllaives cirets. , derramado, o primerfo jniz Conlrmou-se a sentenca appellada. designado dh di \. tallar a mesa parochial e proc Appellante, Gaspar Cavalcant de Albuquerque vento de Santo Antonio, tendo, antes de retu Ucha ; appellado, Joao Pinto de Lemos Jnior. Appellante, Francisco Pedro appellado, Antonio Jos Conrado Designado o primeiro dia til PA8SAGENS. Appellantes, Guimaraes & Oliveira : appellados, o presidente e directores da caixa lilial do banco do Hrasil nesta cidade Appellantes, Ferreira & Matheus : appellad liscaes da massa fallida de Rostron appella de Jor le paz resolven ir ins- irregular, J de Inslito e de immoral se passou na- to poltico dominante, nem, liuahnente, por inte- eder eleicao no con- <|uel!a l'reguezia, foi obra de S. Exc. ressado na eleieo de Ipojuca, pois freguoz do Nem se rae migue temerario, avancando seme- Cabo e foi ah efeitor. Portanto, seja qual foro lado a n*A nilAnlail. \ n_ii^Ui>it. Jn ,___*____' j-. nn.ln i. AIMMIIIA ti l> l'llll 1 \l 1 t '1 il I < .. I > 1 L I L (lili Ipcjnca 10 de agosto de 18*1. lllm. Sr.Faz-se preciso que V. S. ao pe desta, se, coro os seus moradores,' eonimunicado o occorrdo ao presidente da pronn- lhantc proposicao. O presidente da provincia, s por onde so encare a conducta do presidente, ella } nhou-uic as eleirilM p> se proeederam aa d 9 referir eu os exporei em poucas palavras. que vieram emcommisso pedir-lhe providencias : Ipojuca, nao parou no que tenho referido; ella cs- 0 vi'gario da freguezia, Firmmo Jos de F- S. Exc. assim inteirado e nao ignorando que o Sr. gotou-se em quantas concessoes foram precisas euerdo que costuma celebrar a missa conventual, Joaquim Manoel da Costa era o juiz de paz mais vo- para assegurarem o resultado verificado no dia 9 m inlia roa V. ., frente da tava-se na matriz de Ipojuca-, porm, depois dessa appellado, Pedro Pereira Jos do Valle Pedro Manoel Appellante, Gonealo Francisco Xavier Cavalcan- j contrario Do Sr. desembargador Silva Guimaraes ao Sr. depois desembargador Villares. Isso feto, postado o destacamento em Appellante, Antonio Jos de Siqueira ; dos, os administradores da massa fallida Jos de Figueiredo. DoSr. desembargador Villares ao Sr. desembar eidor Silva Gniniaracs randa Accioli, e entrando por urna porta lateral, attencioso e indulgente para com o primeiro juiz OSr desembargador Silva Guimaraes, pela sus- tratavam de arranjar clandestinamente a mesa de paz, dando-lhe couimimicaeiio dessa sua impar- ncicao 'do Sr dcsembar"adoi" Villares, apresento seu modo e, collocados em suas cadeiras, na- aalc sama decisao (3). em mesa solicitaido o "andamento legal para jul- neira do senado romano reeebendo a invasao dos Se bem attender-se a maneira de proceder de S. "imento da -iniiellaco entre partes : barbaros, mandavam correr o panno para assim Exc. e adecisao por elle dada nessa occasiao, for- Anncllante Don'iiiios Francisco de Souza Lcao; exbibirem-se as vistas dos espectadores. cosamentc se conhecera que seu fim nao foi outro iiik'l ido liento Jos da Costa. I At boje, ninguem tinha occorrido a possibili- senao manter, a todo o transe o statu quo c autori- 15 Sr residente olnciou ao Sr. conselheiro dade d'um tal mcio para conquistar-se urna mesa sar aquella mascarada embora houvcssc de passar esidentcdreiaco requisando juiz. i*i4jn-f JS***5 ^JinoTa egTsfaclo SSifto'pir ^"^ igno- mesa aleante de icipal )arador Silva Guimaraes. cular do Sr. barao de uuararapes, e a louea pre- que em mnm uesue que o sr. Dr. "acor vvos tencao de aniquilar-me na freguezia de Ipojuca em Costa lindou o seu quatriennio, e que por esse sim- A"ravante Jos Dias da Silva Guimaraes ; ag- prove to da influencia de sua familia, forcassem pies tacto havia perdido o cargo de juiz de iz de gravado, Jos Pinto da Costa. .todas as nocDes do just e do honesto, pra que que dI antes eslava investido. O Sr residente deu provimento. scmelhante espectculo se desse, protegido e apa-1 S. Exc anda nao poda ignorar, quer como pre- Nadamaisiuiuweenrerrou-seasessaoa^ho- drinhado por aquelles niesmos quera a le tem sidente de provincia, quer como lente de una ca- ras da tarde incumbido a sua guarda c execucao I | deira de direito, que. por for^a dos avisos de 21 de _________ _______: Em todas as eleieoes anteriores e, anda ha bem dezembro de 1846 8 de-8 de marco de 1847, % 1 m^a^^^f : pouco tempo, na hita que deu-se entre os Srs. Joa- de 6 de outubro do mesmo anno, $% i, 2 o 3" do PftUUFIPMVnFlVnTAIl qu'' Fires Machado Portella e Antonio Coelho de 29 dejaneiro de IHV.I, s I", esses dous lugares fo- LUililiiUi UilUIilUlUU. i S o Albuquerque, irmao do Sr. bario de Guara- rain declarados incoinpativeis e que o exerwciede ---------------------------------------------------------------' i rapes, este senhor oonhoceu praticamente que, juiz- municipal supplente implica, renuncia, tacita Seuhores redactores.O Sr. acadmico Lopes de correndo as cousas regularmente, nunca ser-lhe-ha do cargo de juiz de paz; e como, apezar disso, con Danos apparcceu nol'rogresststa a cantar victoria possiveljnfluir nos negocios daquella freguezia, senteautonsa, por umacto publico, urna mesa pelo que elle chama trumvho do seu partido em e tao compenetrados cstavam S. S. e os protecto- presidida por eutidade que a le desconuece ? (.orno Cabrob. Excesso de vaidadee foficc este a que : res do Sr. S e Albuquerque d'esta verdade que, permute que um homem, sem titulo ou carcter of- o Sr. Lopes de Barros se devia furlar I apesar de contarem com todos os recursos gover- ciaJ, polla urna das funecoes mais nobres, mais uem vencen a eleicao em Cabrob, como em nativos c com todas as facilidades que propor- importantes e mais solemnes que se possa excr- qnasi todas as freguezlas da rovincia, forain os ciona a oosse do poder, julgaram mais seguro cer sob a forma do governo representativo ? Lomo agentes lllm. Sr. Manoel Jos da C me pergunta V. S., pnsso a pessoa aqoi ve volar os moradores 4o el entendo, pois. assim de V. S. amigo e obriga , sijunia Caraicamlt. ordenassem, resolveram realisar a sua sabv I lllm. Sr. Faz-se preoso que V. S. um instrumento mais dcil, e neste | ao p desta, se, com os seos aioraorrs, a s antes da eleicao, pediram I nliou-me no dia 9 do rorreiuv, na eteiraoqae e rincia a retirada" daquelle o-' procedeu ola fivguexia. lo pelo Sr. conego Bochacl o. Son de V. S. amigo, obligadoe criad Mmmt alferes Manoel rasmo de Carvalho Moura, do 9 Jos du Costil. ti Uchoa; appellados. os religiosos doCarmo. Appellante. a administrncao da msn de Seve & Filhos : appellado, David William Bowman. DILlfiF.NCIAS. Com vista ao Dr. curador geral: A appellacao cicel. todas as freguezas da provincia, forain os ciona a posse do poder, julgaram mais seguro cer sob a forma do governo representativo ? Lomo es do poder. S um tacto me convencer do transferir a candidatura do Sr. S e Albuquerque consente que o delegado mantenha, com a sua au- ario, e vem a ser : se o Sr. Brando nao ti- para o segundo districto eleitoral, do que mante-la tondade, essa aftroiita feta a le e em nome da batllio de cacadores para incumbir-se de susten- tar as violencias que se pretenda fazer. A verda- dade que, de tal maneira correram as cousas pe-1 Ipojoea 10 de agosto de 1863. lllm. Sr. comiiH-ndador Manoel Jos da C Em resposla a carta de V. S., pa.-oa rante a adniinistracao, que ordens da presidencia llie, que unto cu contos ineus moradores. > foram expedidas com urgencia, para uomeacao nomeado e que, no mesmo da, parti para o seu destino acompanhado do mesmo conego pela estra- da de ferro. Hoje todos sabem que o novo com- mandantc, com todo o denodo, toinou s o exacto cumplimento das ordens dadas pela mesa do Sr. Guararapes. Anda um ulliino faci, verdadeiro e expresivo, mostrar que, em todos esses desvarios, acolhidos e approvados por S. Exc, nem ao menos honre urna conveniencia de partido que possa justifca- los e pens poder demonstrar toda luz que o pre- sidente de Pernambuco, sanecionando o desprezo da le e prestando auxilio tantas violencias, leve! smente por fim servir e apoiar as vingancas e cal-1 cutos dos que, sombra da nova ordem de cousas, { pretendem firmar na freguezia de Ipojuca um po- > der e urna influencia que nunca Ibes foi pnuirel conquistar. Eu desafio a S. Exc. |iara que me con- teste, se poder. Oito das antes da eleicao parochial, sabendo o presidente da provincia que em Ipojuca, o Sr. ba- rao de Guararapes, assistido do delegado, preten- da, embora sem elementos, disputar a eleicao, e pandamos na eleicao de qjue trata. Son de V. S. amigo, obligado e criad NINO de Mi loluiini IJH*. Eligen lio Berliga 10 de agosto de I8l. lllm. Sr.Faz-se precise que V S rt- no pd desta, se, com os seus moradon>. roa ac panhou na eleicao que se procedan ao fo 91 correnle nesta freguezia. Sou de V. S. amigo, ubrigado e mado J Jos da Costiu lllm. Sr. Manoel Jos daO>-l-L Eiai r>-sMM> a sua carta cima, me cumfire dizer-lhr. que i eu como todos os moradores oVle mos com V. S. na eleicao qu-- > esfa do. Engenho Saa-o 10 de agosto de lttfer- miiiin 'iiinrisai di- Paita M-siHit'i. lllm. Sr.Faz-se preciso que V. s. ainda em sua simplicidade, persuadido de que s- Ihe na afirmativa. ao p desta. se, com os seas moradores, arw iihoii-ine as eleieoes que se prorederaro a9 doeorrentc nesta fr-guezia. Son de V. S. amigo, olirigailo e criad H Ipojuca 10 de agosto de 1863. lllm. Sr. coininendador Manoel Jo* da Costa, Satisfazendo ao que de miui exige V. S.. r--^"m**- ver naqiielle collegio votaco alguma. Todos sa- no terceiro, onde j havia soffrido duas derrotas mesma le? Como, finalmente, dcixa assim prosti bem que os lberaes daquella freguezia diziam de successivas. tuir o importante munus dessa magistratura popu- que o dito Sr. Brando nunca mais seria Anpellante, Jacintha Maria de Abren do, Jos Peres da Cruz. Com vista ao Sr. desembargador procurador da corda .1 apinilacao cicel. Appellante, o juizo appellado, o procurador fiscal. PASSAC.F.NS. O Sr. desembargador Caetano Santiago passou ao Sr. desembargador Gitirana AppellafiSo crime. Appellante, Dernardi'ne Dommgues Moreira ; appellada, a justica. publico o all por cites votado. Sao hoifiens de bem, e que do certo nao faltarao sua palana. Esperemos, eento conversaremos, Sr. Lopes appella- de Barros ! p^fasa O Sr. desembargador embargador Peretti As nppeilaces crimes. Appellante, ojuizo: appeitadn, Jacinthode Arau- jo Lima. Appellantes, Manoel Jos da Silva e outros ; ap- pellada. a justica. As njprllaraes citis. 'icias* departido,'envidara os possiveis esforcos pa- AppeUante, o jn; appellado, Lmz Jos de esgUireui 0 ultimo tomo de veneno de que se Souza. Entretanto, pernianec'endo ainda em Ipojuca os lar, quem, em provcito das liberdadcs publicas, mesmos elementos; achando-se de meu lado e dos o legislador conliou a presidencia das mesas paro- meus amigos o primeiro juiz de paz, ampia maiora chiacs ? .... nos eletores e supplentes e urna qnalificacao que Tao preoecupado e, dire mesmo, impensante nos assegurava, pelo menos, dous tercos 'dos vo- achava-se S. Exc. quando expedio o offlcio que le- tames, o Sr. baro de Guararapes nao trepiden em gitimou a mesa presidida pelo segundo juiz de paz arremetter contra todas essas barreiras legitimas que, nem ao menos Ihe oecorreu que as comnium- que se Ihe oppunham, para ter o prazer do dizer, cales do juiz municipal e promotor em que se a final, que, tambem fez urna cousa chamada tirmou, nao podiam conter referencia presencial eleicao sua! dos factos, visto como aquelles funeciouaros so S tudo quanto lia de inslito e revoltante n'essa apresentaram-sc em Ipojuca s 11 horas e meia do mascarada eleitoral deve ncrcssariamcntc mover a da 9, quando tudo j eslava consumado, nao i- admiracao dos que nao conheccm a sua origein. e, dendo por isso terem conhecimento do occorrido ainda renos, o poder dos recursos que Ihe deram seno pelo suspeito orgo dos interessados no feliz existencia, nao pode succeder outro unto aquel- resultado da fraude. Se alguem pretendesse con- les que sabem que o Sr. baro de Guararapes nao testar esta verdade, eu llie opporia a carta (4) do se abalancaria a emprehender tao assgnalado des-! Sr. Paulino Pires Falcao, cujo testemunho nem auigy. i cr ... > 37" ?-- 1^^ a nj0 sor COadjuvado e, provavelmente,' pode ser posto em dunda pelo seu carcter e sizu- 011 raa accao deletcna daspaixws po .cas, ltad ^ oin.iipotente cunbado, o Sr. dez, era ainda por suspeito d'avesso ao pensamen f\\^!SSSSTSSS& ,,el05"' ** arrW? estar prevu.nente seguro das boas gracas e cega annuencia do presidente da provin- cia, como demonstram os factos que passo a re- ferir. Anda est na lembranea de todos Eleir da.frrgiitzia de Ipejuca. Recorrcmlo ao nico meio de defesaque, em nosso paz, anda nao pode ser completamente avas- salado pelo governo, hnprensa, meu proposito revelar e sustentar a verdade, a todo o transe, em- ita de ter necessidade de lu tao h forros da adniinistracao e do paz oflicial. Estou |iersuadido de que, em quadras semdhan- tcs, nem a razo, nem a justica, iwdem ter um eco tao forte que sobrepuje o lirado atroador das vin- gancas pessoaes, que, desfareadae em convenien- (2) Quarta seccao.Palacio do governo de Per nambuco, em 9 de agosto de 1863.Oflicio-lhe nes- ta data sobre as oceurencias, que o juiz de paz mais AppeUante, a fazemla appellado. Joa<|uim I-o- pes de Almeida. Appellante, Joaquim Jos de Mello ; appellado, Flix Pereira de Souza. Appellantc, Manoel Elias de Moura ; appellado, hachare! Manoel Firmino de Mello. O Sr. desembargador Peretti passou ao Sr. des- embargador Acciol As appellacues ricis. Appellantes. os lu nleiros de Miguel Ferreira de Mello ; appellada. a fazenda. ,_______ ^ Appellante. 1). AngpJflS|u?a deTAraojo; appel- lado. MajjoeJLFranciscfl Touriuho. vppllante, D. Antonia Lralielina Cordeirode Carvalho ; appellado, e pardo Victorino, |r sea wmiaur. ., . Appellante. Manoel Ribeiro da Lunha Oliveira ; apiiellado. Joao Evangelista Bello. Appellante. Manoel Albino da (.osla (..iilellia appellado. Manoel Victorino de Louto. O Sr. dcseinbargailor Accioli passou ao Sr. des- embargador 1'ehoa Cavakant Ai ap]>ellaroes criairs. Appellante, Francisco O'-lho Galuxo lada. a justica. Appellante. Francisco de Paula da Lunha Mas- >aiiduba ; appellado, Francisco de Paula Chavos. As aiiprtliicoes cireis. Appellante, o Dr. Deodoro Ulpiano Coelho Cata- nlio : appellado, Jos do Reg Brrelo. Ap|iellaiite. Mano.-I Pereira Caldas: appellado. Francisco Jos Regalo Braga. Ao Sr. desembargador Gitirana nutren). Apezar disso. forcado por urna necessida- de imperiosa, e desojando *) a0 elarle da verda- de, sejam bemcoinpreliendido.s,factos ainda nao ex- plicados e que, milito de proposito,tein-se procurado desvirtuar ; na hesito em emprehender a sua re- ferencia, firmada, nao na simples autoridade de niinha palavra. mas em docimentos a que ser di- ftcil recusar f. Quem assim falla nao & um dcsa>s ambiciosos que, com tanto que galguo una posieao vantajosa. nao duvida assistr aos funeraes de seu paz e as sentar a sua cadeira eurul sobre cadveres, ou no meio de lagos de sanguc ; e, anda menos, algiiin desees renegados que, conservadores de hontein, lberaes aqneceram Judas ofierecido arrhas de sincera auiizade aque lodos renegados que, conservadores de hontem, .;: :'' de hoje. picando o seio daquelles. que os MSua, ;un quando enregelados, baja, com o beijo de r1' lereido arrhas de sincera amizade aquelles 1 -; 'i'l estrondosa votado dessa parocliia, trouxe ao meu conhecimento oceurrenca que se deu entre o delegado delpo- er)1 uaia sua representaeo, e llz-lhe recommem la- juca e o escrivo Jos Francisco da Costa Feij. e8ee para o raso de seren exactos os casos ahi re- No empenho de preparar-se alguma trica, som- j fyidos. bra da qual fosse possvel por em duvida a legiti-; Agora (7 horas da noite) acabo de rece be r com- midade da qualficagao, que nao poda servir aos municaces oticiaes suas, do promotor publico da seus fins, mandou o delegado Theotonio da Silva comarca, do oflicial commandante do destacamento Nieir.i, requerimento do Sr. Joao de S e Albu- e do delegado de polica, das quaes inliro que na- querque, irmo do Sr. Guararapes, chamar sua qUe|ia representaeo se desfigurou ou exagerou os presenca aquelle cscrivao, e o quiz forrar a depor jtos factos, pois que, nem Vmc, nem qualquer da- que a referida qualificacao fra feta em lugar dif- qUe|ies funeconarios delle fallara; c antes asseve- fereate d'aquelle em i|uc na realdade se fizera ram (Odos, que ao chegarem ahi das 9 para as 10 e porque o conscienrioso funecionario nao qnizos- |,0ras do dia (pouco mais ou menos) ja acharara l se concorrer para tal infamia, o raesmo delegado organisada e runecionando regular e |iacilicainen- prendeu-o por desoln-dente, remetteu-o a pe, para te a mesa parochial reunida no lugar competente, esta cidade, e aqui foi recolhido a casa de deten- e (U1e a4SHn contina, sem mencionarcm al o fac- cao, com ordem de neominunicabildade. tendo t0 ^ representaeo allegada de haver-sc reunido scenca d'cse desatino os Srs. chefe de polica e no convento de Sanio Antonio o primeiro juiz de paz o alguus eleitores. ra possvel que urna atrocidadc u_e. a or- A visU uo (me) ,ievo modificar as ordens, que dem ficass dcsconhecida e sera remedio no 'i-ifip exped Vu.c. e a aquellas outras autoridades em lueuJ'i"siin"ex- l,l,,na capital : o paciente requeren ordem d? cousequencia da soliredita representaeo. Pique lm hannonia %S*;r nunca prorurou principio liberal e que, contra quem, ha algum tenqm lenl.a;MjJ0.'0Us M'nma capital: o paciente requero,, ordem %-^f^^Z^LJSlS toSSou ^'^-rorpas, mesmo na tra^ormacSo !mnal a res|wnsabilidade do arrojado delegado que t0 0 capitr.o Duarte Nunes, nao a pondo disposi- euoctuara a prsao. cao de nenhunia das duas mencionadas mesas se Esse facto, que d a medida do que fazia a po- com ,,|Te[0 aquella ultima se reuni no predito con- licia em I|iojuca, para aplainar o caminho e que- vento, eacudindo apenas coma mesma torea em brar os obstculos lgaos que se oppunham as auxilio e inanutenoao da ordem publica onde sua preteneoes eleitoraes do Sr. baro de Guararapes intervengan seja neessaria e no momento, em que c de seus adherentes, leve um immenso echo, por- 0 f,jr) de modo que noautorise de preferencia com que, alm de prender todas as attences, em razao sua assistencia permanente o processo eleitoral de da escandalosa e criminosa prepotencia, exercida a|gUma deltas. tao Mmente sobre a liberdade d'iiui cidado. foi Abstendo-se iwis Vmc. do etnprego dequaesquer publicado c coranientado pelos jornaes, e foi adini-' mcios de impedir os traballios de laes mesas, dei- rado pelos (|ue assistiram conferencia do Irib- xe.as ambas funecionarem, se o fizerera, para que | ... 1. actual dos partidos em que se divide a provincia, " a correreiN regularmente os negocios, nao hesita- ra em olerecer o seu Iraco contingente ao pensa- inenio do governo. na persuaso de que este qui- zesse franca e lealmente o triumplio da verdade e justica. Iiitelzineate Sssim nao succedeu : essa regula- ': ridade tao apregoacla O tao promeltida em nome da '\ justica e da verdade, nao passou d'um laeo grossei- ro armado boa f dos hoinens honestos e o roto Itere, sentare repetido nas circulares dos rainis- \ appi-llnrua cre. I ,ros nos Juicios do presidente da provincia, e nas Appclbnte. Rufo (..rea l.m.a ; appellada. The-1 ^ ^ ^ ^.^ # ^ ^ ^ nojento escaruco [aneado face da populaco, e ' mente tratava-sc de assegurai' cliapa do governo os votos dos eleitores daquella freguezia, proenroa entender-se com um meu amigo, cuja palavra sa- bia ter sobre inim decidido imperio e inquerindo o meu pensamento esse resiieito, Ihe fui asseve- rado que eu eslava na firme iutenco de aceitar os candidatos recommendados pela adniinistracao: sendo essa assevcraro leita por tal pessoa c |ior tal forma, ([ue teinerdade bavera da parte de S. Exc. se a pozesse em duvida. Apezar disso, quiz o presi- dente entender-sc comgo pessoalmentc, e obteve que eu fosse convidado a vir esta capital, onde, em casa e empreseuca daquelle amigo conferencia- mos jior duas vezes, sendo o resultado dessas con- ferencias o retirar-se S. Exc. bem certo de que eu aceitara os candidatos indtgitados para o terceiro districto eleitoral, e que nao era posarrel exigir que eu e os meus amigos, dispondo dos recursos que tinhainos, cruzassemos os bracos era presenca de nossos poucose impertinentesadversarios. Entretanto, se este era o |iensar do presidente, e se nessa occasiao, abrigo de obstculos ao livre raciocinio, S. Exc. achou razoavel c aceitou o que Ihe ponderci, outro tanto nao succedeu com os su- premos directores dos negocios eleitoraes de Ipo- juca, cujo fim latente era, nao assegurar votos candidatos, nao prover ao bem de um partido e realisar urna conveniencia poltica, mas smente derrocar a influencia que exista para enthronisar urna outra c inaugurar o novo poder d'uma fami- lia. O resultado dessa desharmonia foi, que S. Exc. vio-se forcado a esqnecer ludo quanto d'antes tinha convencionado e, renunciando s vistas pacificas que havia ostentado, sujeitou-se a subscrever a ne- cessidade da lula eleitoral em I|wjuca, embora, cora esse procediniento, sentsse que 1a servir odios e vingancas pessoaes, e prejudicar o pensa- mento poltico-que cnnipria-lhe dirigir. rtssim, j se v que a conducta ulterior do pre- sidente da provincia nao foi dictada pelas urgen- cias de urna grande vantagem, que suppozesse n- cerla ou duvidosa, e smente pelas imperiosas re- claraaees Je um poder oceulto que, scmelhanca da caneca de Meduza, teve a forra de paralysar o pensamento do administrador, de transformaras suas ideas pacificas e de inulilisar-llic a vontade fazendo-o encarar as cousas |ior diverso prisma. Com taeS meios e com taos recursos, nao admi- ra que o Sr. baro de Guararapes e seu poderoso cunliado conseguissem fazer um simulacro de eleicao, para poderem ostentar ao longe urna in- fluencia que nao teem. e lancarem por esta for- ma, os fundamentos do um irrisorio poder de familia ; mas, toda a vez que se souber que a l'reguezia de Ipojuca, cootando cincoenla e seis grandes proprietaros, Irinta e cinco des- tes conibateni a louca pretenco de qualquer par cena, scr-se-ba forcado a reconliecer que aquellos senhores, embora lancasseni sobre a mesa a ultima carta do jogador poltico, nao foram toda- va, bastante felizes para dominaren! aquella impor- tante fraccao da provincia, e, anda menos, para desmoronaren! a influencia de seus adversario-. Praza Deus que os ltimos aconteciinciitos eleitoraes de Ipojuca, apreciados hoje pela razio calma e desapaixonada, tenham a forca de ensi- llar ao actual presidente de Pernainbnc'n, que veza Maiia de Jess. O Sr. desembargador Assis passou ao Sr. desem- bargador Doria A appeihuao cin-l. Appellante. a fazemla -. appellados, Luiza Mana da Conceirao e outros. O Sr. desembargador l'ctia l'.avalcanti passou ao Sr. desembargador Assis A Hpprllitriio ini'l. Appellante, bncbarel Felippe Carneiro de Olinda Camiiello; appellados. Jos Duarto Itang.l e ou- tros. .1 appellacues emites. Appellante, RomuaMa Mara do Espirito Santo apiiellada. a justica. AppeUante, ojuizo ; appellado, Servido Placido Barbosa. Appellante, Sebastio Kibeiro de Mello ; appel- , da, a justica. Appellante. ojuizo ; appHIado, Joaquim lioberto de Araujo. A I hora da larde encenou-se a sessao. THIIH \AL 0 OHBHKMk SESSAO ADMINISTRATIVA EM 31 DE AGOSTO d'uma dessas mentiras ofllciaes que, embora pro- duzam o epheniero resultado que se tem em vistas, reliixain, infamara, e aniquilara o poder que tem o cynismo de emprega-las. Se a liberdade em um pleito eleitoral pode dar a medida da raoralidade, rectldo c justica do go- verno que a preside ; nao hesito por um s mo- mento em asseverar que a administraco desta provincia foi a mais immoral, a mais injusta, e a mais iniqua de que se possa ter noticia ; c se a maior parte; das freguezias nao lornecesse prova sufllcienle desta verdade, bastarla a eleicao de Ipojuca para, por si s, allestar que, DO diccionario da administraco e de seus directores, as duas palavrasliberdade eleitoral sao verdaderas sy- noniniias de dulcila e frnmle. Anda quando as portas de palacio estvessem (.a e niparcialidade em lodos os actos, que pos- . cerradas de maneira a nao darera ingressn a qual- sam ler relarao com o processo eleitoral. quer verdade, eu posso afllrmar que S. Exc. teye pleno conliecininto desse facto por pessoa nao suspeita e altamente collocada, e que nessa occa- siao, ex abnmUintia cordis, depois de estigmatisar O proced ment do delegado de Ipojuca, levou a sua indignadlo a ponto de dr-lhc una dessas aviltan- tes qualificacoes que s assentara nos pobres irra- cionaes. Ms, apezar disso, o que fez o Sr. presi- dente da provincia ? Conservo., esse delegado que assim havia depri- mido, perraitlio que continuasse a governar ciua- dos, apezar da [lercmptoria incapacidade que Ihe Dos guarde Vmc. -Joao Silveira de Souza. recursos legtimos e abandonados da opinio publica, tcom a cobarda de recorrer a proteceo das bayonetas, que, multas vezes. su- Sr. Dr.juiz municipal de I|Kjuca. ... 'mente,"concedida em troca de una esperaucosa Conforme. Pirmuio Herculano Baptista Rt- "^^ que pi>dc nfl0 realisar-se. acompanliailo da quasi e supplentes. em frente da respectiva matriz, para tratar de oompr a mesa parochial, e nao foi pe- quea a sorpreza de todos, vendo a porta fechada. ' e, ao mesmo tetnpo, guardada por seniinellas e I por toda a forca, que compunha o destacamento ! de Irinta pracas que antecedentemente havia para all mandado o presidente da provincia, afini de proteger a liberdade do roto. Passado algum tempo em indagar o motivo da DE tH3. CilESlDK.NCIA lio F.X.M. Sil. lK.MHAlir.ADOR BOMA. As lo horas da manhaa, reunidos os Srs. depula- los Lemos. Rosa e suppientfl Ucoforado, oSr. tuesidente declarou abcrl.i a se sao, sendo lidae approvada a acta da ultima. IIKSI'ACIIOS. I 1.1 requerimento de Sacavem, Barbosa & Com- pikBbia, de Macei, dizendo ter salisfeito, com um maneira de Ihealro, cujo panno se levanta para a ; documento que apreseutam, o despacho deste tri- representaeo d'alguuia farra, abre-se a porta da 1 buual de 23 de julho ulliino. Seja ouvido o Sr. matriz, c penetrando nela o juiz de paz, eleitores e 1 supplentes, depois de corridos por ordem de dele- j gado encontrara urna mesa oecupada pelo segundo SESSAO JliDlCIARlA EM 31 DE AGOSTO DE 1863 juiz de paz, Antonio Peregrino Cavalcante d'AI- FBEsiDKNCiA do Exj*. sr. uEscMiiiBGADOB j buquerque, o pelos Sis. Jos Flix da Cmara Pi- soiza. meutel, conego, Francisco Rochad Pereira Rrito Secretaria. Julio Guiiwoaes. de Mederos, barao de Guaiarapes e Joaquim Jos." A meia hora da larde, o Sr. presidente abri a Alves Luna, os quaes declacavani-so constituidos sessiok estando Reunidos os Srs. di^emliaFgadores era masa parochial,eralwra aquelle juiz de paz nao Villares, e Silva Guknares, e os ^t. deputa- '"-sse o eompetente o que tudo, ostentou o mais completo despreso pelo voto unnime do primeiro tribunal judiciario da provincia, que decretou a merecida responsabi- lidade do delegado Ora, procedendo o presidente desta maneira, ou nao teve a precisacoragempara resistir pressao que sobre elle exerciam os pro- tectores daquelle delegado, e, neste caso cumpra- beiro. (3) Quarta scecao.Palacio do governo de Per- nambuco, era de agosto de 18(i3. Tendo depois das ordens que para ahi exped em vista de suas representaedes que *oje me foram presentes, receb do juiz municipal desse termo, do delegado de polica, do capito coininandaiile do destacamento e do promotor publico da comar- ca, as cominunicares ofllciaes a que me reliro na copia junta, uve em consequenca destas, de mo- dificar as niesmas, pelo modo que. ahi consta, c ueste sentido me dirijo nesta occasiao a aquellas diversas autoridades, o que Ihe coinmunico seu conhecimento o governo. Recife, W de agosto de 1863. Manoei. Jos da Costa. DOCUMENTOS. lllm. Sr. Faz-se preciso que V. S. responden- do-me ao p desta, se, com os seus moradores, acompanhoo-me nas eleieoes que se proeederam no ilia ) do correnle nesta l'reguezia. Sou de V. S. amigo, obrgado e criado Mwonl Jos ila Costa. Ipojuca 10 de agosto de 1863. lllm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa. para Respondendo ao que V. S. de mira exige, respondo pie, nao s eu como os meus moradores do enge- eus guarde Vine Joao Silveira de Souza. nho S. Paulo, votamos com V. S. no dia 10 do cor- Sr. juiz de paz mais volado da freguezia de Ipo- rente mez. juca. Ipojuca 10 de agosto de 1863. (4) lllm. Sr. Paulino Pires Falcao.Achando-se Sou de V. S. amigo, obrgado e criado Isidoro V. S. casualmente em Ipojuca no da em que se Camello Pessoa de StfMAra Caculcantt. procedeu a eleicao, e sendo testemunha ocular das Htm. Sr.Faz-se preciso que V. S. responda-rae occurrcncias que all se deram, raelhor que nin- op desta, se, com os seus moradores, acompa- ; abandonar ura cargo, cujos deveres nao tinha: guem pode esclarecer ao publico, porque sendo da nhou-me nas eleieoes que se proeederam no da . torcas jiara desempenhar, ou muito de proposito freguezia do Cali inteiramente estranho aos in-' do corrente nesta freguezia. - teresses pessoaes quo all se debaleram pero-lhe Sou de V. S. amigo, obrgado que se digne declarar ao p desta : Io se eslava Jos da Costa. junto a mira quando chegou na povoacao o Dr. juiz SW? I? de a.80.*to de 1863. c criado Manuel desembargado! fiscal. lo- Ix-iim.-, liosa Laseiiiiro Alcoloiado. Lida, o approvada a arta da sessao antece- dente. # Foi lido o ofiicio de 29 do corrente do Sr. uouse- llieiro presidente da relaco, communicando liaver designado o &r. desembargador Anselmo Francisco Peretti para rever una a ppfellago que pende de decsao deste tribunal. Foram assignado* os accordaos proferidos na fcdlima sesso, en-e jartes : AppeUante, Eustaquio Antonio Gomes ; appella^ do, Manoel de Barros Cavalcante. 11 L&UIENTOS. Appellante, Jos Uapticta da Kos.-cca Jnior ; appellado, Jos Duarte Nunes. Sorteados os Srs. deputados Lemos e Laseiniro Alcofonulo. Relabido o feilo |ielo Sr. desembargador Vil- tares. Reformou-se a sentenca appellada Appellantes, Sanuder; Brothers A C.; apneHa- dos, Johnston Pater A C. Sorteados os Sraideputados I^mns o Rosa. r Relatado o feito pelo Sr. desembargador bil- lares. , Foi confirmada a sentenca appellada. Appellantes, os curadores liscaes deAmorlm, Fragoso,Santos&C\ Iwellado, Jos Franctsco Ban'ote. ^F Sorteados os Srs. deputados Rosa e Lemos. Relatado o felto pelo Sr. desembargador Vil- lares. (1) lllm. c Exm. Sr. Commtiniro V. Exc. que ueste momento acaba-se de praticar o acto mais inslito e inqualilcavel, que jamis se tem visto nos annaes eleitoraes. Eram 8 horas c 3/i da manha, quando aprescnteMiie porta da igre- ja que serve de malriz, acompanhado de todos os eleitores e supplentes que vio assignados na lista inclusa, e esta, abrindo-se rpidamente, oflerece s inhibas vistas um grupo de cincohomens sentados era roda de urna mesa, os quaes, logo que me vi- embora paraessa frmaeo! rara, se declararan) constituidos em mesa paro- nao howvessein intervindo eleitores nem supplen- tes. Nao desvendo o primeiro juiz de paz admiti" una semelhante fraude, nem sendo-He possvel reconhe- cer como legitimo um tal ajuntame/o sem qualifica- cao na le, ejjgio, como para isso tinha direito, que rae cedessemjugar alim de, com os eleitores e sup- plentes presentes, comerar os trabamos da eleicao; mas, os j instafiados a|isso se recusaram. sentin- do-se apoiados pelo delegado que, de parceria, en- irava nesse arranjo e |iela forra presente posta sua dsposco FS verdade que, no intuito talvez, de legitimar-se esse conventculo, otferecerara ao primeiro juiz de paz um lugar n mesa assim organisada, mas aquee, nao qnerendo sanecionar com a sua pre- senca semelhante monstrnosidade, recusou oofferc cimento e dispoz-se a iniciar os trabalhos eleito- raes, mesmo dentro da matriz em dhTerente lugar. Os partidarios do poto Itere senlram que liare- ra perigo em que um raesmo mundo fosse aramia- do por mais de um sol, c, em eonsequencia, deram suas ordens para que a forra jienetrasse no templo e o fizesse despejar hospedes tao importunos, o que sendo ininediatamente executado pelo comman- dante do destacamento, foram eleitores, supplentes c votantes arremessados na, consummando-se, por esta forma, a obra da fraude e da violencia. ImpossJbililado de poder realisar o preceit da le, e preferndo deixar que contfnuasse a representa- chial. Ped e ordene que se levantassem, afim de en- celar os trabalhos da intallaco da dita mesa paro- chial; aoque resistiram, accrcando-se da forra pu- rifica, que os sustentara, e por ordem de um dos intrusos que o segundo juiz de paz do districto, foram retirados todos os eleitores e supplentes que me acompanhavan em grande maioria. Este arto foi cumprido e executado com appa- rato aterrador de bayonetas caladas. Fiel s ordens e sabias instrucooes desta admi- nistraco, nao oppuz a menor resistencia a esse acto tas ; conservando-me dentro da igreja, ainda me acho revestido das insignias de meu posto. Inteirando V. Exc. tao desagradavel ocenrren- ria, aguardo suas ordens, tratando de tomar me- didas acifleas c regulares, afim deque nao possa proceder um semelhante acto e oppondo-mc com todas as forca que baja a menor resistenda a forca publica V. Exc. resolver o que entender de justica, eerto de que marcharei semprc no terreno da le e sob a inspiraroes pacificas desta illustrada admi- nistraco. Deus guarde V. Exc. Igreja do Livramento, que serve de matriz da freguezia de Ipojuc.a, nove lioras da manhaa de 9 de afosto de 1M3.lllm. e Exc. Sr. Dr. Joao Silveira de Souza, dignissimo rao da farca comerada um conflicto em quejo [ presidente da provincia.O primeiro juiz de paz, Pire Faiteo. Mingue d,crtmas expiator seria ior municipal, Jo Gonzaga Bacllar, "c que horas Mm. Sr. Manoel Jos da Losta. Respondo-lhe erara ; 2o quaes as scenas que presenciou dentro que foi verdade que votei cora os meus moradores da igreja matriz -, perraitlindo-me, emfim, fazer na elcirao do da 9 de agosto no convento de I|k>- o uso de sua resposla que rae convier. juca. De V. S. amigo c obrgado criadoIfimoat Jos Sou de V. S. amigo, obrgado e criado Joao da Costa e Souza Leo. Mercs, 17 de agosto de 1863. I Engenho Maranho 16 de agosto de 1863. lllm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa. i Htm. Sr. Joao Baptista das Noves. Faca-mc fa- Tendo chogado ivoac5o do Ipojuca no dia 9 do vor responder-me ao p desta, com quemvotaram panhado da mairia dos eleitores e supplentes, fo- noel Jos da Costa. rara estes expellidos da groja pela forca publica, Merces de agosto de 186.1. que cumpria nesto acto ordens dadas por cinco Iln. Sr. Manoel Jos da Losla.-Respondendo a iiessoas que so achavain sentadas em urna mesa no carta de V. S., tenho a dizer-lhe que os moradores momento em que se abriram as portas. deste engenho votaram todos cora V. S. na eleicao Segurado para a igreja onde nao se permittia en- que se procedeu no da 9 do corrente nesta fre- >r ninm.om no nSn fnsu n idn do delegado, guezia, pois para isto tinha ordem do lllm. Sr. cora- roda da raendador Jos Pires, proprietario do raesmo en- genho. que na sua ausencia fique tudo debaixo das ordens de V. S. Sou de V. S. obrgado e criado .lorio Baptista das Neves. Penderama 15 de agosto de 1863. lllm. Sr.Faz-se preciso que V. S. responda-me trar ninguem que o fosse do lado do delegado, e os cinco que se acharam sentados roda da mesa, os quaes eram os Srs. bario dos Guararapes. Antonio Peregrino Cavalcanti de Albuquerque, Jos Flix da Cmara Piraentel, conego Francisco Ro- chael Pereira de Brito Mederos e Joaquim Jos Alves de Urna ; da porta da igreja onde estar, tambem observei que o Io juiz de paz, o nico do lado opposto que se achava dentro da igreja, en- ao pe desta, se, com os seus moradores, acorapa- costado a um confissionario, onde escrevia sobre a nhou-me no da 9 do corrente, nas cleicdcs que se perna, e soube poueo depois que offlciava ao presi-, proeederam nesta freguezia. dente da provincia, $\i de V. S. amigo, obrgado e criado Manoel Sahrado para a ra depois de algum tempo e es- \Jot da Costa. tando prximo ao eruzeiro conversando com V. S., Ipojuca 10 de agosto de 1863. vi subir dous cavalldros, os quaes observando co-! lllm. Sr. Manoel Jos da Costa.Respondendo a nhec que eram, o juiz municipal Joao Gonzaga V. S., tenho a dizer, que naoso aminha nessoa, Bacllar e o promotor do Cabo, puchi pelo retogio como os moradores do engenho Diamante, ueonue e vi queja exceda onze horas e meia, e comgo sou rendeiro, vieram e acompanharam a outros inuitos viram em seus retogios o mesmo. o que tenho de responder vTs. aaseverando- Ihe que, o que retiro a pura verdade, podendo fa- zer o uso de mlnlia resposta (|ue Ihe convier. Sou de V. S. amigo e obrigado criado.Paulino eleicao, e eomo tambem todos T^^engenho San- ta Clara, de onde sou tambem rendcmJ, *" smente de volar comgo deste engenho tre. A dores, iodos,os ais votaram com V. 8. Achaum tenho respondido ao que pede. \ Seuie v. S. amigo, ohrigadissimo e criado -V Leonardo Bezerra de siqueira Cavakentti. Sou de V. S. amigo, venerador e criado eiano do Rryo Barro* Aranjo. lllm. Sr.Faz-se preciso que V. S. n jpnada > ;io p desta, se, com os seus moradores, acaropa- nbou-ine nas eleieoes que se proeederam ro> dro * do conente nesta freguezia. Sou de V. S. amigo, obrgado e rriatro Josi da Costa. Ipojuca 10 de agosto de IM3. tiln. Sr. commendador Manoel Jos da Respondo o que V. S. me pede, que ro o acompanhado com meus moradores nas que M procedeu no dia 9 do corrale, poderot V. S. fazer o uso desta como Ihe appronver. Macaco 10 de agosto de l*t>3. -t-lifft **/- go Vieira da Cimba. tiln. Sr.Bogo a V. S. me queira responder ao p desta. se V. S. me aromionlioii na eUtriu a roe so procedeu no dia i* do rorrele nota fregueam m se sabe so os habitantes dessa villa me prestara o seu auxilio, acompanhamlo-ine tambem na refrrroa eleicao, permiltm-lo V. S. ip*: en possa fazer de suaresposta o uso que me convier. Sou de V. S. atiento, venerador e criado JK- MM Jos da Costa. Mercs 13 de agosto de 1863 lllm. Sr. coimiiendadoi Manoel Jo da Cosa. Tenho a declarar V. S. que acoaroaahri a \ na eleicao do dia 9. sem que a isso rase roartraa- gido, e que o raesmo lizeram indos m halifaia> i desta villa, como foi visto na povoarao J. Ipnjura. Pode V. S. fazer desta resposla o u*o -pv ir ra ver. le V. S. atiento, venerador, ottrigailo e rna cional. Villa de Nossa S<:nhora do O' 16 de agosto de 1863. lllm. Sr.Mere- 1.a! de agosto >le \k:.Haa a V. S, me queira responder, ao j- ileta, e \ me acompanhou na eleicao a que se prorasa a dia t'do corrente nesta "fregnezia. e e sabe w habitantes dessa villa me prestaran) o sea aaaiaa. icompanliando-m.- Matero na referida eteiea. [lermittindo V. S. que cu possa fazer de -ua rupw la o uso que roa cbnvier. Sonde V. S, amigo, obligado criado Maro i Jasi ila l'.'ista. lllm. Sr. contiiieniktdor Manoel Jo- da Costa. Era resposla a V. S. como cxpre como que sabido e ini'onlestavel terem arnawa- nliado a V. S. na referida eleicao todos o* hatotoa- les desta villa. Pode V. S, fazer desta resposla o a qne \h* convier. Sou de V. S. amigo c ohrigailo e menor criad Joao Iijiiiiiii llihriro Homa. Villa de Nossa fsaattara da 9 i ipojuca l ae agosto de 1863. lllm. Sr,Meivs H da agosto de 1*6.7. -IU a V. S. me queira responder aj pe deta. se V. Si me acompanhou na eleicao a aro Droreaea na da 9 do corrente nesta fregnezia, e s,- stbe se a> labilantes dessa villa nie pre-iaram o aaj auxilio; acompanhaado-rou taroaron na referida ^teiee: perraltndo V. S. que eu |io*sa fazer de siu'm- posta o UO que rae convier. Sou de V. S. muito ltenlo venerador criado Mantu'i Jasi da Canta lllm. Sr. commendador Manuel Jo-.- da Cesta. Nossa Senbora do O' 16de aguMo de IMvl.p>*> responder a V. S. dizendo que ia miuha livre vontade aeeaaaaalwl a v. s. na eMria ik dia * de agosto, assim como s,\j. por me dizer.'in o* haai- tantes desta villa, que acom|>nharam a V a\ ero dita eleicao. e com V. S. votaram. sem .nie a aro fosse algm deile etaatraanjl la Pode V. S. fazer desta resposla o ir*) aac tac convier, De V.'S. atiente i venerador otirigado e criado - Manoel Cordeiro De Varan*, t.'n.-nte da guanta aa- cional. film. Sr.Mercs l.'i de agosto de imx Kaana V. S. rae queira responder ao pd oWa se v. 3. roe acompanhou na elriraoaojWM sancaAn a dia 9 do corrente nesta freguezia. e se sane se ro ta- imantes dessa villa me pnananan o roa aaniae acompanhandiMiie tambem na referida eleir'; perniillindo V. S. que cu |c>ssa fazer ile roa roa- posta o uso ana ata njrratr. Siu ile V. S. amigo, venerador e criadoJtt>W Jot ila Costa. lllm. Sr. commendador Manoel Jos da Cesta. l'a.-so a responder a carta de V. S. : I, aae acompanhei a V. S. na eleicao do dia 9, votei; t; que tciilio ouvido iluer dos desta villa, que lies acouqanluraiu a T. &, qnem voiaram. Pode V. S. fazer desta resposla o nao Sou de V. S. atiento venerador e criado dissinoIsidro Diaphno Valtrmle. Villa de Nossa Senhora do O' de Ipojaca tn r agosto de 1863. lllm. Sr.Mercs 17 de agosto de ltt&tra- me o favor de declarar ao p desta coro asna vo- taram os moradores do engenho de V. S. aa afev cao que se procedeu no dia 9 do crranle: per- mtta-mc fazer o uso de sua resarota ana roe convier. Sou cora respeito de V. S. aliento veneraate e criado -Manoel Jos da Costa. lllm. Sr. Manoel Jos da Costa.Teata a nonder-lfie aaj aj moradores do taram com V. S. Pode fazer o uso rao Ihe aprouver. Gamilcira 17 de agosto de 18*3.A rogo de i pai rYrtncco Fernamles Ignacio ti, nandes. lllm. Sr.Faz-se preciso qne T. & ao p desta se com os seus laoradarasi me na eleicao do dia 9 do correte, ate w pre- ceden nesta freguezia Sou de V. S. amigo, obrgado e Jos da Cesta. Ipojuca 10 de agosto de 1863. lllm. Sr. commendador Manoel Em resposta a carta snpra que V. S. deressar-me. tenho a dizer qne fui eu, cora os meus moradores, nas clcicSes do dia 9 do i Sou de V. S. amigo e | ci*co de Souza Ledo. Ipojuca 10 de agosto de 1863. lllm. Sr.Faz-se preciso ata T. ao p desta, se com os nhou-me nas eleieoes que se do corrente, nesta fregnexia. Sou de V. S. atiento eran e i Jote da Costa. Ipojuca 10 de anata de lllm Sr. dendo o que V. S. l s cu, como todos os moradores aa ipo, votamos com V. !$. no da W a< mea] 1 ) Diarlo dr Pernanibiico Ter*? felra 1 e Sotemhro de i HS3. ______________________ Sou de V. S. i'iiado Affbnto de AUiuqnerque thramk Ipojuca 10 de agosto do 1863. Illin. Sr.Faz-se precisa que V. S. responda-me ao p desta, se com os seus moradores acompa- nheu-mo ,ua eleicao que se proceden no da 9 do corrale, nesta freguezia. Soo de V. S. amigo, obligado e criadoManoel Jote da Caita. Ipojuca 10 de agosto do 1863. Wm. Sr. Manoel Jos da Cosa.Ti vea distincta honra de acompanhar a V. S. com os moradores esto engeuho, na eleic-o que se procedeu no dia ^ do correntc. na povoacao de Ipojuca. Jos VaJentim Vieira do Helio. jenho Para II de acost de 1863. p. Sr.Mercs 14 de agosto de 1833.Faca- Engenho Trapiche. 11 de agosto de 1883. Illm. Sr.Roso V. S. me queira responder ao p desta, se V. 5. me acompanhou na el/icao a que se procedeu no dia 9 do correnta nosta fregui*,e se sabe se os habitantes dessa villa me prestaram o scu auxilio, acompanhando-me tambera na refe- rida eleicao, pennitndo V. S. que cu posea fazer de sua resposta o uso que me convler. Sou de Y. S. altento venerador e eriado-He'anoW Jos da Costa. Mercs. 13 de agosto de 18G3. Illm. Sr. Manoel Jos da Costa.Respondeudo a carta de V. S., tenho a dizer-lhe que nao so votei com V. S. na eleicao do dia $ de agosto, como que me consta que os habitantes desta villa acompa- nharam V. S. na referida eleicao, com quem vota- ; pode V. S. fazer de minia resposta o uso Ule o favor de responder-me ao pe desta, com quem que llie convier. votaram os moradores do engenho do Meio, na} De V. S. venerador e criado^-A/eirtdre Pereira eleicao que se procedeu no dia 9 do correntc, nesta' de Freitas, tenente da guarda nacional. freguetia- I vi,la de Nossa Senhora do 0', 16 de agosto de Sou de V. S. aiteuto venerador e criado -Manoel 1863. Jos da Costa. Illm. Sr.Faz-se preciso que V. S. respenda-me illm. Sr.Respondeudo a carta de V. S., tenho a ao pe desta, se, com os seus moradores, acorapa- dizer-ihc que os moradores deste engenho votaram nhou-me as eleiedes, que se. procederam no dia 9 com V. S. Jos i Araujo da Costa Caralcunti. Engenho do Meio 15 de agosto de 1863. Illins. Srs.Faz-ine preciso que VV. SS. respon- dam-uie ao p desta, se nie acompanharam com os .seus moradores na eleicao que se procedeu no dia 9 do correte, nesta freguezia. do correntc, nesta freguezia. Sou de V. S. amigo obrigado criado Manoel Joti da Costa. Ipojuca, 10 de agosto de 1863. Illm. Sr. Manoel Jos da Costa.Em resposta a carta de V. S., tenho a dizer que o acompanhei as eleicoes que se procederam no dia 9 de correntc, Sou de VV. SS.Ipojuca 10 de agosto de 1863. com todos os meus moradores. Illm. Sr. commendador.Em resposta a prezada | Sou de V. S. amigo obrgadssimo venerador e carta supra, de V. S.. a nos dirigida, temos a di-. criadoJoao Carlos Bezeira Ca'alcanti. rer que nao s nos, como todos os nossos morado- Tapera, 11 de agosto do 1863. res, acompanhamos a V. S. as eleicoes que se Illm. Sr.Rogo V. S. me queira responder ao procedern no dia 9 do correntc mez. | p desta, se V. S. me acompanhou na cleicSo a que Somos de V. S. amigos e oforigadissimosAnto- se procedeu no dia 9 do corrento nesta freguezia, mo Domingos da Cesta de Albttquerque.=Jos Na- e se sabe se os habitantes dessa villa me presta- zianzeno da Cosa Albuquerque.=Joaquim Soriano rain o seu auxilio, acompanhando-me tambem na da Costa Albuquerque.=Jvao Emiliano da Costa referida eleicao, permittindo V. S. que eu possa fa- Alliummqu,' zer de sua resposta o uso que me convier. Ipojuca 10 de agosto de 186;. | Sou de V. S. amigo, venerador c criadoManoel Illm. Sr.Faz-se preciso que |V. S. responda-me Jos da Costa. ao p desta, se com os seus moradores acompa-1 Mercz, 15 de agosto de 1863. buou-iiki as eleicoes, que se procederam no dia 9 Illm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa. do corrate, nesta freguezia. Res|>ondo a carta de V. S., e em abono da verdade Sou de V. S. amigo, obrigado e criado Manoel declaro que nao so o acompanhei na eleicao do dia Jos da Costa. I 9 de agosto, como que assim o lizeram todos os Ipojuca 10 de agosto de 1863. habianies desta villa, votando com V. S., pois sc- tllm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa. gundo me consta apenas um official de justica o Em resposta a prezada carta cima, que de V. S. deixou de assim fazer. Devo observar anda que receb, tenho a dizer que foi certo, que nao so eu, a isso nao fomos constrangidos, para melhor dizer como os meus moradores e niuilos visinlios, que a expressao da gratido dos habitantes desta villa proctnwiiustcar-sMK'ranteaeriniaf. publica das Consulado provincia!. i R> liar, confirmando oconceito afesempre mere- Mein do dia 31.....# 3:1654629 Hainburgo 3 m/d. 13 8 >/ a 13 8 3/4 |r S eeu-nie. ;-0 ridiculo foi a sua arma Cdo-lho a palma, ednsiderando-me vencido em scmelhante campo de batalha: mais ama folhft.de louro que conquista para ornar a sua cora de gloria. Todo homem que escreve para o publico deve oireitos de 90 rs. por fj) do as- attender aos brados de sua consciencia e aos sent- nucar exportado . meatos que, naturalmente, se germinam em seu Dito deSHr*. por caada d'amiar- coragao, respeitando consideracoes legitimas e tendo por guia a verdade. 3EWIMENTO DA MESA DO CONSULADO l'RO >I*CIAI. EM O MEZ DE AGOSTO DE 186). A .WBER Paris 3 m/d, 25 53 /, a 25 57 i/2 por a? 34:899,5018 3 d/v, 25 M a 23 32 2 por Marsclha 3 m/d, 23 52 '/, a 23 37 y, por 5* .. ve_ _ Assim, quando em publico, somos desmentidos, do nosso dever provar o que aUssenibs' para que se possa fazer-nos justica. MasS.S. prefere ferir e oceultar-se T Faz bem por ser indigno de abandonar o charco imtnuodo, o pal medonho onde habita. Sinto, porm, que tarde fosse conhecodor de que os lobos, militas vezes, delaceram os cordeiros na escuridao de seus escondrijos -, mas, preciso que note, nao desejo conhec-lo, e mosmo com pezar declaro, eslou arrependido de ler dado importancia a quem rivalisa com esses vis e infames assassinos da paz que deve reinar no seio das familias I Entretanto, nao duvido que seja um A sua imaginacao fecunda e a sua propria consciem ia far-lhe-bao justica, dando-llie conhecer o cpHheto que merece. Quanto ao trecho que se refere a meu cunbado. o tenente-coronel Imbuzeiro, cabe-me dizer-lhe: s o silencio pode raanifestar-lhe o desprezo que Ihe consagra, portanto a miaba resposta o mais profundo silencio. Em discussao leal saberei pezar as suas palavras c repelli-las com energa-, mas, em quanto, con- servndole as t re vas, disser asneiras, como cos- tuma, responder-lhe-nei com as palavras do Martyr do Calvario :Dos pobres de espirito o reino do ccu. Recife, 31 de agosto. Floriano Jos de Miranda. dent, e tenlioeni suas pequeuos proprodades, acompanha nios a V. S. as eleicoes de dia 9 do correntc. Sou de V. S. aniiC'O. obrigado e criadoAntonio JniTiiriu Pires Falco. Inojuca lo de agosto de 1863. Illm. Sr.Faz-se preciso que V. S. responda-me a V. S. Pode V. S. fazer desta resposta o uso que Ihe convier. Sou de V. S. amigo, obrigado c criadoManoel Thi-ntonio Altes da Silru. Villa de Nossa Senhora do O', 16 de agosto de 1863. ao pe desta, se, com os sevs moradores, acompa- j Illm. Sr.Faz-se preciso que V. S. responda-me Obou-me as eleicoes. que se procederam no dia 9 ao p desla, se com os seus moradores, acompa- do corrate nesta freguezia. nhou-me as eleicoes, que se procederam no da 9 S ni de V. S. amigo, obrigado e criadoManotl do correntc. nesta' freguezia. Sou de V. S. amigo, obrigado c criadoManad los da Coala. Ipojuca, 10 de agosto de 1863. Illm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa. Respondeudo a presente caria, direi que eu e os moradores do nieti engenho S. Carlos acompanha- mos c votamos de accordo coui V. S. na eleicao que se procedeu no dia 9 de agosto. De V. S. ainisro obligadoe criadoAntonio Emi- Uo-Salles Abren. S. Pedro, 17 de. agosto de 1863. Illm. Sr. Joaquimda Silva Costa.-Faz-se preciso Jos da Costa. !H>jnca. 10 de agosto de 1863. Illm. Sr. Manoel Jos da Costa.Respondo que verdade o ter acompanhado (rom os moradores para ditas eleicoes. Sou de V. S. aMUiado muito obrigado e amigo Mi'inri Tnicntiiio Pires F. Agua-Fria, 11 de agosto de 1863. Illm. Sr.Faz-se preciso que V. S. responda-me \ aoii desta. se.coin seus moradores, acompanhou-1 RM nas eleicoes. que se procederam no dia 9 do eorrenle nesta freguezia. Son ile V. S. amigo, obrigado e criadoManoel que V. S. me responda aop desta, se,com os seus Jui'1 da Costa. moradores, me acompanhou nas eleicoes que se Illm. Sr. coronel Manoel Jos da Costa. Res- procedern) no dia 9 do corrate. poadendo o presado f.ivor de Y. S., lanho a dizer- Permitta-me fazer o uso de sua resposta que Ihe que nao s o acompauliei na presente aljelo me convier. como? meus moradore doeageoho Kernandes.; Sou com amizade de Y. S. amigo, obrigado e como tambeio loiain comigo os moradores dos en- criadoManoel Jos'- da Cosa. grullos dos meus amigos, cujos engentaos sao, S-1 Mercs 16 de agosto de 18G3. Lir. (inaoe Jusaral; c como assim se passou fago Illm. Sr. Manoel Jos do Cosa.Em resposta ao a prsenla declaracao. | que V' S. exige ein sua presada carta, tenho a Lomrnio Hierra de Siqaeira Cawlcanti. responder-llie que os moradores dos meus enge-1 loojuca. 10 de agosto de 1863. nlios acouipanliaram V. S. na eleicao do dia 9 I llitii. Sr.faz-se preciso que V. S. responda-me do correntc, e que eu tambem nao comparec por I ao p desta. se, com os seus moradores, acompa- achar-me. incooimodado : o que se me olTerece a hou-mc nas eleicoes que se procederam tno dia dizar a V. S., poudendo fazer o uso que Ihe con- S> do correte nest freguezia. vier de miaba resposta. Estimo que gozo saiide e Sou de V. S. amigo, obrigado c criado Manoel ludo que Ihe diz respeito. Jos da Costa. Sou com amizade de Y. S. amigo, venerador e Ipojuca. 10de agosto de 1853. obrigado loaqnint da Sdia Costa. Wm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa. Em 16 de agosto de 1863. Setiflfazeade a respeate da carta de Y. S. raspn-1 Illm. Sr.Faz-se preciso que Y. S. responda-me do-llie que o acompanhei tanto cu como os meus mo- ao p desta, se com os seus moradores acompa- rodares do eagenbo Caet da ininlia propiiodade nhou-me na eleicao que se procedeu no dia 9 do correnle Permitta-me fazer o uso da sua caria que me convier. Sou com amisade. De V. S. amigo e obrigado mu Lamentlo de Canalho. Sua Casa. 10 de agosto de 1863. Illm. Sr.I'az-me preciso que V. S. responda-me criado.Manoel Jos da Costa. ao p desta, se com os seus moradores me acompa- Mercs, 16 de agosto de 1863. ton na eleicAo.que se procedeu no dia 9 do cor-: Illm. Sr. Manoel Jos da Costa.RcspouuVndo rente nesta freguezia. I ao seu presado favor, tenho a dizer-lhe que nao so Sou de V. S. amigo obrigado criado Manoel Jos acompanhei na eleicao que se proceder no da J ,t Qotta. do correntc, como tambem todos os meus inorado- Ipojuca. 10 de agosto de 1863. I res. Illm. Sr. Manoel Jos da Costa.Em resposta a E o que mecunipre dizer-lhe. podendo iazer Ue arla que V. S. me dirigi com dala de honteui, minha resposta o uso que Ihe aprouver. j digo que e ni.ijto ceno ler os meus moradores Com respeito assigno-me. De \. S. amigo mu-1 acompanhado V. S. na eleicao que no dia 9 do to obrigado criado.Fraivisco hns Paes Barreta. correte mez se proceden nesta freguezia. Arendepe. 16 de agosto de 1863. ; Sou de Y. S. amigo obrigado criado--Manoel da Illm. Sr.Faz-se preciso que \. S. responda-me j osta Albuquerque/ ao p desta, se, com os seus moradores acompa-' l-indobiiiha. 11 de agosto de 1863. nliou-me nas eleicoes que se procederam no da 9 lilm. Sr. -Faz-se preciso que V. S. responda-me do correntc nesta freguezia. ao p desla.si' com os seus nioradores,acompaiihou-' Sou de Y. S. amigo obrigado criado. Manoel me nas eleicoes que se procede-rain no da 9 do Jos da Costa. correnle nesta freguezia. Ipojuca, 10 de agosto de 1803. . Sou de Y S. amigo obrigado ccriadoAfanorf/o,; Illm Sr. Manoel Jos d:i Costa.Em resposta a Cuixa FU al insta cidade do Londou k Brazilian Bauk (Lioiiled.) Inslruccoes regulamentares que o conselho di- rector do London & Brasilian Bank (Limited), cs- tabelecido em Londres e approvado pelo governo brasileiro |K>r decreto n. 2,979 de 2 de outubro de 1862, transmittio aos agentes do mesmo Bank no imperio do Brasil; as quaes tambem devem vigo- rar para a dita caixa lilial, estabelecida nesta cida- de cm virtude da autorisacao do governo imperial por decreto n. 3,102 de 28 de maiodo correntc an- no, e foi mandada declarar constituida pelo Exm. Sr. presidente da provincia por oUlcio de 23 de ju- lho prximo passado, enderezado ao Exm. Sr. pre- sidente do merctissimo tribunal do coramcrcio, tu do como se evide sendo que, depois de p lidades da le foram publicados os respectivos es tatutos, carta da sua approvacao e a prcdila au- torisacao c o mencionado ofllcio no Otoo de Per- nambuco de 16 de junbo n. 13G, no n. 472 do Jor- nal do Recife de 30 do passado, e em ultima data nos ns. 175 e 176 de 3 e 4 do correntc, no mesmo Jornal; bem como se effectuou o registro de taes documentos no meritissim > tribunal do commercio folhas 11 do 7o tomo do livro 3"de registros pbli- cos, em data de 9 de julho. A dita caixa lilial se acha estabelecida nesta ci- dade, no largo do Corpo Santo n. 13. e dever co- mecar as suas operaces boje primeiro de setem- bro. A gerencia das operaces est conliada aos abai- xo assigiiado. ou a seus substitutos, obrando na conformidade de mandatarios da directora do re- ferido Bank em Londres, por esla devidamente au- torisados. Todos os actos, documentos e titules emanados da gerencia serao sempre authenticados com as as- signaturas dos abaixo assignados. ou dos seus subs- titutos. As operacies da caixa filial do London & Uia-i- lian Bank (Limited) consisten) : 1." Moviniento de fundos com as precas estras- geiras. 2." Descontos de letras de cambio e da Ierra, cu- jo prazo nao exceda de 4 meses. 3." Reccbimento de dinheiro a prazo liso e em conta correnle, mediante o juro que fr couvencio- nado. 4. Emprstanos e crditos especiaes em Per- nambuco e em Londres sobre caucio Idnea. 3." Emissao de crditos circuales sobre as pria- ciuacs pracas da Europa. 6. Compra c venda de especies metlicas. 7." Compra c venda por conta allieia de toados pblicos e outros ttulos do valores ; aceite e co- branca de letras, recebimento e pagamento de ju- ros e dividendos, o remossa das sommas realjsadas^J a condicocs razoaveis. Pernambueo, 4 de agosto de 18b3. P. C. Van Misten (manager). =Por WUliam J. Hhjnw llar- nes. Diio de 7 01o do mel....... Dito de 8 por erlo de couros seceos, verdea e espichadas... dem idera de 5 dem dos mais gneros exportados....... 3Jfl ubr--,r4ionaxnoiad.> . 2J lo 0) c.Misum., d'agiiardenle . Dcima dos predios urbanos . *0J rs. por meia siza de es- cravos............. Sello de berancase legados.! .' '. Olio Jt 4 0t sobre os premio. tnaioroa da loteras .......... 10 por cento de novos e velhos di- retos dos empregados provin- ciaes............... lujoso, de4 por emola sobre di- eriu8 P9ibe|ciiLeios fra ci lade...................... 8 0,0 *nt>r ciinsultonm mdicos e esr.ri(ito>rio4.............. Imposto da 12 pr c-nio obre dierana paiaM>UKmeot0S . Dtio de 2 010 sobre nsn.ss cii- mes......... Emolumeuios de poliria..... 5 0,0 sobre ,- reffltai dos beoa de r>iz das corporii.oes de mao mor a............ laiputto sobre ramee, omuibus, rarra;a< e vehculo*........ 10 tor rento so'j e o planto do rlHTi. dem sobre chapeos estrangeiros . dem sobre compaahias e agencias. Mullas por uiiraceies..... Cusas............. Genova 3 m/d, 25 60 a 2o 63 por Trieste 3 m/d, 11 50 a 11 60 por S Yinna 3 m/d, 11 50 a 11 60 por Sf 9 608*033 Madrid 3 m/d: 49 a 48 V peso J.OWMW..J Ctk 3 ^ w a w/p^> 127*840 Metaes preeioses. Ouro, em barra, de lei 77 s. d. ,por onca de peso. 2:8144274 Moedas brasileiras novas 77 s. 7 d. idem. ' 1945810 Oncas hcspanholas 76 s. 6 d. a 77 s. Od. idem > patrias 73 s. 10 d. dem 1 139-5212 I>rata em barra, de lei 5 s. I d. a 5 s. 1 '/ d. idem. Patacas mexicanas 5 s. 2 3/ d. idem 6795138 Columnares, (trolas 5 s. 4 d. a 5 s. 5 d. 1:890000 Crusados novos 4 s. 11 '/zd. idem 1:3465080 ''vas ^e^ francos 4 s. 11'/ d. a 4_s. 11 '/id- 7 3165938 Gneros de importaco. Algodao de Pernambueo, 19 d. a 22 'A d. por Ib. 29335433 ^ Maranhiio. roda, 20 d. a 24 */2 por Ib. 1-3865090 maquina, 21 d. a 23 d. Ib. da Babia, 20 /, d. a 22 d. por Ib. 7805000 Assucar do Brasil, brauco, 20 s. 0 d. a 26 s. 0 d. I por 112 Ib. ' Captivo de direilos. maseavado, 16 s, 0 d. a 21 s. 0 3435805 d- Por "2 Ib. i Arroz do Brasil, 10 s. 0 d. a 21 s. 0 d. por 112 Ib Nao ha. 4765000 da India, 7 s. 0 d. a 15 s. 6 d. por 112 Ib. de Java, 10 s. 0 d. a 21 s. 0 d. por 112 Ib. 2045009 Cafe 'o Rio, 62 s. Od. a 72 s. 6 d. por 112 Ib. lavado. 72 s. 0 d. a 83 s. 0 d. por 112 1:9285592 "' nominal. Cacao do Para, 56 s. 0 d. a 58 s. 0 d. por 112 Ib. 95300 nominal. 65600 1(,l'ni da Babia, 46 s. 0 d. a 48 s. 0 d. por 112 Ib. nominal. ; Tapioca do Rio. 1 */ 'I. a 5 d. por Ib. 3045200 d Pa,a I '/i d. a 1'/ por Ib. idem. i Couros do Brasil : 1605000 Seceos salgados, de 24 a 36 lbs., 3 '/j d. a 6 d. por Ib. frouxo. Seceos, de 8 a 22 lbs., 5 l/, d. a 6 por Ib. frouxo. Verdes, de 38 a 54 lbs., 4 d. a 4 d. por Ib. idem. Do Rio de Janeiro : Cambios. - consta ter-se V* d. Os cambios sobre f*iiiipf Sobre o Rio e n ii* frouxos. especialmente sobre o de Lisboa a 51'/,d. a 52 V*4e o Pers',! Metaos preciosas.Na prau ni barra kwn* senas algum movimentn, devido mainr trocara pan Oriente. Em patacas mexicanas kestve gocio. P. S. -Algodao.O mercado i Je mais firme, mas no do Brasil sao cao. As vendas inonlain a 70001 bO saccas de Pernambueo de 19 /i i. a d, W ceas de Macci de X d. iM d, e l~~ do Maranhao a 21 '/ d. M8VIMENT0 DO POBTO. Marios entrado m> im 31 Rio-Grande do Sui20 dia> pauebo Jess, de 170 toneladas, capito Joan i___ Res, equipagem II, carga 8,100 arroba r ne; Ikirtholomeu lurenru. Rio de Janeiro19 das brigu nacioeal i NI. de 230 loiii-lada-j.eapilio Jos.'- Wianl > na. equipagem II, carga 8,000 arrobas A e outros gneros; Palmeira t IHira. Rio-Grande do Sn\ -20 dias palai-hu miinaal kVr sitense, de 193 lonekis, capi.o Anlotao *~- Marques, de Mello, e Nuci saltillo no mesmo din. Portos do norteYapur nacional fjuznro m> Sal. comniaudante o capitao de mar e guerra G. Man cebo. EDITAES. 1805000 I005000 6005000 112-5379 144587 i O Illm. Sr. inspector da tln-xMraria provn cial, cm cumprimento da resoiurau da jasa a fazenda. manda fazer publico, qu a am saatsc*" doM-oiicertos da cadeia da villa de Sertbaaas fct transferida para odia 10de seteiubro| douro. va Mesa do de 1863. 34:8995618 consulado provincial 31 de agosto O escriptnrario, Luiz de Azcvedo Sou/.a. E para constar se mandn publicar o \ erdes, de 48 a /2 lbs.. J */ d. a 4 d. por Ib. dem. j,e|0 jornal. Do Rio Grande : SeeraUria da thesouraria provincial de bJHMsa \ erdes, de 6o a /O lbs.. S d. por Ib. dem. boeo, 29 de agosto de M6&O secretan.i Hatuburjp), S de agosto de 1863. Bolelim commerciul. slMaeaa^JTSS^ Hambur8 l,o fir,eu se evidencia do edital abaixo transcripto; SSSL2m!5 darantc (,umzena l)ass*da ; as e,dej s de preenchidas todas as forma- lsra^oes lunitaram-se ao suppnmento do con- Caf.Em fins de julho houve maior animacao no mercado de caf, vendendo-sc cerca 40 mil sac- ees, e.subindoos procos das nualidades ordinarias ' Vs-Vs schillings. As ultimas noticias do Rio at 8 de julho vieiam confirmar obom elTeitodas novidades do paquete de Bordeaux, mas apezar disso a animacao j di- minuto um pouco uestes ltimos dias. Parece que o interior nao quur consentir na pe- ; quena elevacao dos precos ao mesmo lempo que os mercados da Ilolland coutinuain desanimados. Colamos o caf regular ordinario do Rio : 7 '/' 3/ schillings. Importaco do caf de Janeiro at fins de julho : 186:1 50 milhSesde libras 18I2 75 /io ' caria de V. S. cima, eumpre-me responder-lhe que nao s eu como os moradores dos meus nge- nhos Sibir e Algrele, vola ni os com Y. S. na elei- da Gotta. Ipojuca. 10 de agosto de 1863. Illm. Sr. commendador Manoel Jos da Cosa. , Hespoiulendo a carta cima de V. S., tenho a dizer cao que se procedeu no da 9 do correntc nesta <|iie en e lodos os moradores de nosso engenho S. freguezia ; podendo Y. S. fazer o uso que Ihe ron- Lourcnco aeompanheinos V. S. nas eleicoes que se ver desla minha resposta. procederam no dia 9 do crrente. Sou de Y. S. patricio amigo obrigado. Jos Oe V. S. amigo obrigadissiino criado. JMo Ma- Francisco Alces Lins. noel Pereira de Abren. Ipojuca. 14 de agosto de 1863. ..... Ipojuca, 10 de agosto de 1863. Illm. e Rvm. Fr. Jos de Santa Leocadia da Motta. lilm. Sr.Faz-se preciso que Y. S. responda-me A bem da verdade rogo V. Rvtna.. me declare ao p desla, se com os seus moradores, acompanhou- abaixo desta se o primeiro juiz de paz Joaquim Ma- me nas eleicoes. que se procederam no dia 9 do noel da Costa, foi visto por V. Rvma. nessa povoa- eorrente nesta freguezia. cao no da 9 do corrente, a que horas, e em que Sou de V. S. amigo obrigado criadoManoel Jos lugar, e em que lugar Ihe consta ter elle procei- d,, cosa. d> a eleicao de eleitores que teve lugar no da 9 Ipojuca. 10 de agosto de 1863. do coireile, perniittiudo-me Y. Rvma.quceu possa , m, fazer de sua resposta o uso que me convier. Illm. Sr. commenJador Manoel Jos da Costa. U(, v |{v||ia am Vneiador criado.Manoel Respondeudo a presente caria de \ S., direi que Jo$ da Co$ta eu e meus morador.- aoorapanhemos al. 8. nas Me|.c.t:; n ,ie agosl0 dL. 1863. eleicoes que se procedern, na povoacao de l|iojuca: I|lm Sr comu,nt|ajor Manoel Jos da Costa. no dia 9 de agosto, e votemos com V. 8. Eui resp0l;i a sua ca,|a tenho a alrinar-lhc (|ue Sou de Y. S. amigo obrigadoe criado/ufo te- dia do coiri.mc aprcseiitou-se o Sr. Joaquim linpe de Salles Alireu. S. Pedro, II de agosto de 1863. Illm. Sr.Venbo rogar a V. S. o favor de res Manoel da Costa, primeiro juiz de paz, em o nosso convento, onde peruoitou. e no dia 9 pela manhaa, as 6 horas, vi-o passar para a matriz com os cle- do corrente mez; outrosim. perinittindo-nie que ia- precejemin licenca do respectivo prelado, proce- ca o uso que me convier de sua resposta. deu a eicca0 na jgreja do referido convento. Y. S. De V. S. amigo, obrigado e criadoManoel Jos ^^ fazcr us0 ,i,;Suicomo bem Ihe aprouver. da Costa. Sou com respeito de V. S. capellao e obrigadis- Mercz, 17 de agosto do 1863. simo servo.Fr. Jos de Santa Leocadia da Molla. Illm. Sr. commendador Manoel Jos da Costa, pojm-a 13 de agosto de 1863. Respondendo a carta cima, que V. S. mo dirige, ] j||m e j{vin Fr Antonio dd Santa Rosa.A digo que lodos os moradores deste engenho, per- faem da verdade rogo a y. Rvm. me declare abaixo tencente a freguezia de Ipojuca, em numero de 95 desta. M 0 prmero uz dc .)az Joaquim Manoel votantes, foram no dia 9 do corrente a povoacao de ^ Co.U) m,,^ ic,tores e supplentes, chegarain Ipojuca votarem, de sua hvre e expontanea yonta- nessa povoacao uo ,ia g 0 corrente urde ; se de, em V. S., e nos deinais a quem V. b. quizesse, pernoilaram n0 convento de que V. Rvma. digno sendo isso por aneicao que \. S. a elles merece. ardiao ;so as 6 horas da manhia seguiram elles Podendo fazer o uso de minha resposta que Ihe con- j^ a ^^ mMa se depois de i0 |,oras vo|,a. vier. ... ..i- ram elles para o convento ; e se procedeu o pri- Sou de V.S. aoilgo. obrigrdo cnado-JW//io |neiro ^^ paz a ^^ nesse convento, per- Pires Ficao. miujnuo.me V. Rvma. que eu faca de sua resposta Massaagana, 18 de agosto de 1863. o uso que me convier. Illm. Sr. -aca-me favor de declarar ao pe destt, De A Rvma amig0 obrigi,do criado.-lfem/ com quem votaram os moradores dos engentaos de ^ ^t * V. S., Trapiche e Californu^ perm. tmdo-me fazer 1*^^ 14 de agoslo de 1863. o uso de sua resposta que me convier. f Co^.-Paiso a respon- Sou c, estima e ade deJV; S. amigo, obn-, ^. y g u, no m do corrente as 6 lloras gadoe criadoManoel Jos daLosiu. | a tarde, aqu chegaram o primeiro iuiz de paz Scjuca, 10 dc agosto de b. n ^ ^ o Illm. Sr. Joaquim Manoel da Costa, diversos elei- lm. Sr. Manoel Jos da.GU.-Respon*dOft ^ u |cDteei (1S (,uaes pernoilaram .nesto presento cima, digo iiue nao sendo freguez esta freguezia, porm aqui eslando, mandei reunir os iBiadores deslas duas minhas propriedados, ira- ^ piche e California, este com o consent ulmo uo ^^ presjdida ^[o prn,r0 juu de paz o Illm. rendeiro o Si-. Gervasio-Jos da Costa, e uaqui sa- gf joa,jUnn Manoel da Costa, na qual houve toda biram munidos com suas competentes listas, e sen- ca|ma e prudencia; isso afflmo em f de sacerdote. Jjayonelas nao se atcuiorisassem e cedessom as /Kstavain rcconUecidos.) suas lisias por nutras, e numdassem entregar em j _________ outra mesa e nao a que fosse presidida pelo Sr. j " juiz (le |iaz Joaquim jlanoel da Costa, podendo V. I c01'ro>jMllldClltP UO JOi'JUtl L' IiaceO. S. fatur o uso.desta miuha resposta como bem II) convier, alu consideracao. Sou de V. S. amigo, obrigado o criado SMftlM Manoel do Reg Brrelo. ., convento, e justamente as 6 horas da manhaa se porm aqu eslando, nB2.ro"nL?s guiram para a matriz, voltando elles as 10 horas, Oidores deslas duas minhas proprn.aau u5, i ia- I(,so|vidos., fawrem a oleicao na igreja deste con- IjMIsnanv pbrases. u-sc o qaeeu esperava..... A entidade rreve paro celebrrimo Jmmai de Mae$U, ndo dignidade, propfia nem mrito pessoal, A sade depende principa'uientA d< es- luio do e loiii-ju.o, do iiguiio e d -sin- testinos. Yigorise-se.o orgaos digestivos, regularise-sc a accao do ligado, restabeleca-se a actividade natu- ral* dos orgaos sccretlvos medante o uso das PI- LULAS VEGETAES ASSUCARADAS de Keuip, e a dyspepsia, a conslipacao, a fiaclulencia e as caim- bras doventre desapiaiecerao como por um en- canto. Nao podem existir estas enl'ermidades sem que este saudavel aperitivo conserve o vigor c regulan- dade das func<;oes iutestinaes As pilulas de Kemp sao suininaniente agradaveis c absolutamente isentas de toda a especie de subs- tancias inineraes e adequadamente reguladas, es- pecialmente para as molestias peculiares do bello sexo. Achar-se-hao venda em todas as boticas e lojas de drogas do imperio do Brasil. COMMERCIO. AI laudes;i Rendimcnto do da 1 a 29. 419:2615602 dem do da 31........ 5:7495470 423:0115072 Hovimento da alfandega. Volumes entrados com fazendas com gneros 467 -----467 Volumes sabidos com fazendas 68 com genero:- 405 -----473 Descarregam no dia 1 de setembro Patacho dinamarquez Johnnnnmercadorias. Barca iwrtuguezaBella Fiijiieirense=iA6m. ItecebcdorJa de rendas internas geraes de Pernambueo. Rendimenlo do dia la 29. > 34:0305839 dem do dia 31......... 4:517*945 38:5685784 RENOIMENTO I)A RECEBEDORIA DK RENDAS INTERNAS GKRAES OE PEnNAMBUCO DO MEZ DE AGOSTO, A SABER : Premio de depsitos pblicos.... 1055700 Poros de terrenos de mancha .. 245443 Laudemios....................... 805825 Siza dos bens de ra/.............. 13:8665747 Decima addirional das corpora- ces de maooiorta............. 825710 Direilos novos e veihoe e de himcellarn.................... 8145646 Ditos de patentes dosemeiaes da Kua rda nacional................ 1085000 Quima de chancellara........... 4335093 Molla por infraeces do regula- mento......................... 2895838 Sello do papel lixo........,....... 3:7005460 t)il<> lo |oo|)orcu>nal............. 5:0285882 Premios dos depsitos pblicos.. 735118 E-i.olumento8................ 2935700 Imposto sobre lojas e casas de descontos........... 10:5#*10 ito sobre cnsasde movis, tu- pas, etc. fabricados em paiz es- trangeiro............ 8805000 Taxa de escravos......... 2125000 Cobranca da divida activa .... 2:3575390 tiidomnisaccs.......... 4845920 38:5685784 Reeebedoria oe Pernambueo 31 de agosto de 1883 O escrivao, onol Antonio Simes do imarel. de 44 a 30 Ib.-., 4 >/i I- a 5 d. por Ib. idein. Seceos, de 28 a 34 lbs.. 8 '/, d. a 9 d. por Ib. I de 20 a 24 lbs.. 7 '/2 d. a 8 '/2 d. i>or Ib. i Chifles de 9 a 16 oncas. 10 s. 0 d. a 15 s. 0 d. por 123 firme." . de 22 a 24 oncas. 38 s. 0 d. a 42 s. O d. por 123 l'rzclla Angola, siqieror e limpa. SB 37 s. 0 d. a 38 s. 0 d. tonelada nominal. Inferior, tf 23 s. 0 d. a 28 s. 0 d. poc tonelada nominal. . Azeite de Portugal, doce, X 54 s. 0 d. a 0 H s. / 0 (1. por 252 i;>. frouxo de Palma, superior, S 36 s. 0 d. |ior tonela- da frouxo. de Coco, Cocbin, S? 48 s. 0 d. por tonelada frouxo. - dc Coco. Celao. S 46 s. 10 d. 47. s. 0 d. jior tonelada frouxo. Ipecacuanba. lis. Id. a fi #. 8 d. por ID. Jacaranda do Rio. ,' 10 a 16 por tonelada no- minal, da Babia. S 9 a S 13 por tonelada no- minal. I Impost d Mai lint de Angelado 70 lbs. para cima, 32 s. 0 I |,|,,lllde 1831 57 i'/z 1860 53 '/, 1859 46 '/: Em ser ('in fins de julho : 1863 15 mMioes de libras 1862 17 1861 22 1860 13 1859 13 Assucar.At las de julho o mercado conser- vou-se muito frouxo ; iil'iinanienle houve alguma procara em oonsetpaneJa de avisos mvoreveti da Inglaterra ; os preces entretanto nao sollreram al- leraeio. De assucar brasileiro venderam-se 1,800 saceos e 140 caixas da Babia, da qualidade mas- ca vo. Importaco do assucar de Janeiro at lins dc julho : inilboes de libras > 1063 47 1862 38 1K1 411 1860 24 1859 26 V* Km ser em flus de julho : 1863 15 mimos de 1862 u 1861 13 / l/. libras "se SKmK S "os precos. a,,ual desde e,.tao se tem sustenta- deslc municipio, que o E ) st rcaiisaiam z.ju nanas ue do com solfnvel lunieza, bem que as partidas em i ,.._:_:, J Aa de segunda qualidade a 5 / ser sejam por enguanto pouco procuradas, nao Pim,nC,a' P'!r "*" de 1860 9 1859 7 Tabaco.O tabaco brasileiro nao foi muito pro- curado, c alem da carga muito mal assortida do navio Renowa. de 1.230 bailas que se venderam precos reduzidos, so tabaco nagarello de schillings. O deposito de tabaco da vcllia e da nova rol licita do Brasil de cerca 6,700 bailas. Km leilio venderam-se 12 bailas da Babia, ave- riadas 2 'i/u 5 V schillings. Conros.Sem alteracao at lins de julho, achan- do-se de entao esta parte em melhor aceitacao. Venderam-se 1,700 couros do Rio Grande, 2,500 ditos da Babia, 2,100 do Cear, 1,009 de Macei. e 885 de Maroini. d. a37s. Od. por 112 Ib. de 40 a 63 lbs.. 30 s. 0 d. a Si 36 s. 0 d. por 112 Ib. - de 20 a 33 lbs., 25 s.' 0 d. a 33 s. 0 d. por 112 Ib. Es.ravelho, S 14 s. 0 d.a 32 s. O d. por 1121b. da Costa Occidental de 70 lbs. para cima. S 30 s. 0 d. a 35 s. 0 d. por 112 Ib. de 40 a 61 lbs.. 29 s. O d. a 83 s. 0 d. por 1121b. de 20 i 38 lbs., S 25 s. 0 d. a 32 s. 0 d. por 112 1b. Eseravelbo. 12 s. 0 d. a C 31 s. 0 d. por 112 1b. Cera amarella. Cambia, S 8 s. 0 d. a 8 s. 15 d. por 112 Ib. Em conlnuacao da nossa revista de 23 do passa- do temos i notar o seguate : Mercado monetario. Nao houve mudanca no descont do banco de Inglaterra, que contina a 4 tior cento : a taxa que regula fra daquelle estabe- L'ciinento de 3 "/s por Cento. Algodao.Conlinuou por alguns dias a maior firmeza mencionada na nossa ultima revista, mas depois o mercado tornou a afrouxar cm vista do aspecto ameaeador da poltica Europea e da incer- teza quanto ao" resultado da guerra na America do Norte. As entradas avultadas tambem contribui- r m para enfreiar a procara. As vendas no decur- =o desta revista soben) a ninas 76,000 saccas. Assucar. Pouco depois da nossa ultima revista os compradores apresentarani-sc novamonte no mercado, e operaran) com alguma' franqueza, tor- nando-se o morcado mais firme, com ligeira melho- Ferreira d'Annunciacao. A cmara municipal dota rkladV tac fea* co para conbecimeiiio de seus inunicip-. e**er (alenle docori* eleitoral, liaver o Exea, peaei denle d;i prormci.i Ihe rommnnirado por aaaa de 18 do correnle. que em virtud*- do \ \.' art 24 da b'i de 12 de aiasto de 18;i4, ronvurra taria de igual dala a nova assembla provincial para a prxima legislatura qoe tsaiV funcrionar nos anuos g> inr>'* |si-,:. drsipatea o dia 15 de novt'inbio viiiilouro para n*-lfc- m eeii ceder a eleicao dos meinbro-- d.i nx'Miia aawm bla ; ib-vendo o I.' ilistricto dar aaaa iiii'*abn>> da assembla legislativa previadal. conforntr el poe o arl. 2.* do decreto n. 20-33 do !. eV atina bro de 1860. Paco da cmara municipal do Recife cm se* de 24 de agosto de 1803.Ib^Joltilio Ji.> lana de Almeida, pro-presidente. Kranrisco Cea*i* da Boaviagein. seeietario. Perante a cmara uuiiiicip;rl di'-ta catatV e.>. tarao em praea nos das :il do < om-nte, 3 e S &> setembro prximo vindonni alui (!> seiva matadas as sepuioli's rendas inino-ipaM alrieoes................ laV 8lt rs. por carga di- fariulw... zt>t5 constando-nos transaccao alguma no do Brasil. As cargas do maseavado de Havana e Cuba fo- ram bastante procuradas, c fez-se muito negocio, principalmente para o Reino Unido, por precos mais favoraveis, ellectuando-se com ludo algunas : vendas para o Continente. Para as cargas do Bra- sil houve alguma procura, mas apenas nos consta a venda pelo Seth. constando de 4.750 saceos do man) avado da Baiiia a 18/3 para o Reino Unido, pe- Os couros do Rio Grande valem sos da descarga, e nao podemos alterar as nossas 4 '/,-8 schillings, c os de dilTereiin-s oulras pro-. colaces. que Ocam como segu: eedencias brasileras 5 >/-.-G % schillings. ,.ara 0 Continente. Algodao. -Apezar das noticias mais favoraveis De Pernambueo, branco, 24/0 a 25/0. de Liverpool o negocio loi tranquillo, sendo a esco Iba limitada, c faltando ordens do ulterior. Ven- deram-se apenas 16 fardes de algodao de Pernam- bueo a 22 schillings, c 8 ditos do Cear a 24 schil- lings. Importaco at t em 1863 48,:;o,t fardos lim de julho ( 1862 25,200 Km ser em lim de I 1863 2.300 jUlb.0 ( 1862 Dito, maseavado, 17/0 a 18/6. Da Baha, branco, 23/5a 25/0. Da dita, maseavado, 16/6 a 19/6. Para o Mediterrneo. De Pernambueo, branco, 2i/0 a 26/0. De dito, maseavado, 17/0 a 19/0. Da Babia, branco, 23/6 a 25/0. Da dita, maseavado, 16/6 a 19/6. Venderam-se cm Liverpool cm deposito 7,100 Cacao.Muito frouxo, com supprmcntos consi- saceos do Brasil, incluindo Pernambueo, mediano deraveis. a 18/4,4', Bahia mediano a 18/6 o Maranhao bom Jacaranda. Venderam-se ltimamente cerca 400 de 19'6 a 20/0. Venderam-se tambem cinco cargas mil libras ; o deposito de cerca 1 milho de li-, como segu : bras ; a falla de Jacaranda de qualidade fina faz-se ainda sentir. Cambios. Sobre Londres, 3 meces data, 13 mareos 3 Vi sen. banco por. prazo certo, 13 marcos 5 sen. ban- co por S. SobreParis, 3 inezes dala, 191 '/j francos por 100 marcos banco. prazo cerlo. 189 '/ . SobreLisboa, 3 mezes data, 46 '/* schillings por un mil ris. Descont 3,3 */* %. PRECOS CORRENTKS. Lomlres, 8 de agosto. Fundos inglezes. Do banco, 237 a 239 por S 100 Consolidados 3 >/, 92 Vi a 98 V. por S 100 Reduzidos 3 %, 93 a 93 /* por S 100 Novos 3 /o-93 V a 93'/* por 5 100 1 Exchequer bilis, narco, 2s. prm. por S luo junbo. 2s. prm. por S 160 Fundos estraugeirus. Belgas 4 /z %. ^ 10Q por a* 100 Brasiieiros 5 /o, 101 a03 por S 100. 4 /z /o, '/i 93 Vi por S 100 Confederados 24 22 des. Egypcios 7 o/o, 103 a 104.por fi 100 Grgos 3* V 33 Vj por 100 Hespaalwes 3 / 53 Vi a 54 V* Ir & dlfcridos 3 f, 47 /* a 48 /, por S 100 divida interna 3 /, 51 Vz a 52 por fi 100 Hollandczes 4 o/o- 102 a 103 ]>or S 100 2Vz%,6iV a 65 V, por S 100 Italianos 5 /o- 70 V* a W V* P>r S 100 Mexicanos 3 /o- 38 '/ a 38 '/a por S 100 Peruanos 4 l/2 %, Porluguezes, 1833. 3 o/o, 48 a 48 '/j |r S 100 Luhi Sale, de Pcrnamlmco, a 18/3. Nancu Rila/, da Baliia, a 18/9. Nneid, da Babia, a 19/0. IajoIc Oul, da Babia, a 19/6. Donna Amelia, da Bahia, a 18/0. Caf.-Nas qualidades das possessoes inglezas, ; houve algum movimento, com alguma subida nos oreos : houve tambem melhor procura para as do Brasil em ser, vendendo-se uns 800 saceos por pre- cos mais firmes, regulando 68/6 a 73/6 por bom or- dinario at o ordinario superfino. Houve procura mais geral para as cargas no mar por presos pro- gressivos, e em presnos das ultimas noticias do Rio, que dao a existencia diminuta o poucos em- barques, estabelecem as ultimas transaccoes urna subida de 2/0 a 3/0 por 112 Ib. sobre as vendas mais baixas feitas cm principio do mez. As car- gas cuja venda constou desde a nossa ultima sao de frente. 17112 palmos de vao e 5t como segu: I ment, sendo o soto lavado, rozinba Neckrosen 2,650 saceos do Rio, Good First a 68/6' quintal, em eaao proprio, avahado em *5fffaV e para o Continente. vai praca a requerimento de Cialherme Aupau Emma 3,589 saceos do Rio, Good Channel a 67/0 Rodrigues Selle, como administrador dos kca *> Alimuel il.i casa da rnf. da Florentina. Os preicndenles a taes arrematanM^ nao eedr- ro nellas licitar-sem que api"nteui fiadores ha- bilitados na forma da lei. Paco da cmara municipal do Rerife ma 'ii-^sie de 24 de agosto de 1863. Ro>lolpho Joo Barati de Almeida, pro-presidente. Francisco Canuto ia l'eiaviagein. secretario. Por ordem do Dr. juiz especial do pimimy e a requerimento dos curadores li-caesnVou Irn ferida para o dia 1- de setembro prximo futura, a rennio dos rredores da massa fallida de Anw- rim Fragoso Santos Ir C, afim de se proredi-r a verilleaco de crditos, raasrato de oaiao o me.aco de administradores a dita massa, perlsaa sao pelo presente convocados ditos rredores asea comparecerem no indicado dia as II kara daa*a- DJiaa, na sala dos auditorios como ja W nVrhraaa aoVerederes-i'Q'sentes na rennio de boj-. Ib'cifc 29 de agosto i t4MtV 0 esrrivaV. inte rno do commircio. A lolplm Liberato VWetra de Oliveira. Pela inspectora di alfandega se bz pafchca que no dia 31 do correntc depois dn meio dia a imrla da mesnia.seio vendidas em leilo 10rai\a> da marca JAC. com relilas vindas de l.ijfraw pela lirigiie portugiiez Delta Figueimte, a*a**a*B) ea 800 rs. cada caivi. abamlon das m paramen*) e> direilos por Estevo da Cimba Medeiro>. Alfandega de Pein.uubiico 29 de agoslo de 18 l O 4" cscriplurario. Joao Antonio da Silva r>- reira. A omn nsonicipil deala cidade. faz pu- "ico para conliciiineiild-du corpo ele; F.xm. prr-sidesile da 18 ilo correal*. Ilie communicara liaver designado a ig: matriz da freguezia de Sanio Antonio. [n > nella se reimitem no dia 8 de seteni!. prximo rindouro, o oollegio eleitoral, a im (le proceder eleicao dM taafMsnteflBIoa. que tem de dar o dis'.ricto. a que elle per- lence. Paco da cmara municipal do Hecife em scssde 24 de agosta de MH, Rodolpho Jik'ik Barata de Muh-I-i Pr-presidenle. Francisco ('.anulo iln toa-tii Secretario. DECLAR1C0ES. Manta Casa de Miscricorelia tt Ilcclfc. A illustrissima junta aJininistraliva da Seau Casa de Misericordia do Recife maiula taajl blico que no l."deseenibro prximo futuro ea tram de nicz os MDOores mordoiuoi : Bario 4o Livramcnto uo collegio de orpliaas e katftUl ck - lasaros, e tonenle-corouel Antonio Carlos aVFi*aV> Borges no collegio dos arpeaos e casa dos tip* tos, continuando no hospiUl Podre II o Sr. murd, mo Dr. Manee! Fe reir da Silva. Secretaria da Santo Casa de MiserWoraeaV- cife 29 de agosto de 1863. O escrivao, A F. Caadccnle Unjan* Arrematar*. No dia 2 de setembro linda a audiencia a tr Dr. juiz municipal da 2* vara, escrivae Alba y d- ser vendido em hasta publica, a queta seis *W. um sobrado de um andar e sotao na ron Kreitv freguezia de Santo Antonio n. 13, mil jaaell. para o Continente. Annie Scott 3,420 saceos do Rio, Good First e Superior a 70/3 para Stockolmo. seu casal. Pela provedoria de capellas e matees se bz f ubi ico que tendo sido apprehendido ees asa sido Teutoniu 2,800 saceos do Rio, Good Fust a 69/6 no lugar do Arraial um cavado de cor Dos 18tW 1862, 3 %, 47 /) a 48 '/4 por S Russos 5 %, 94 a 9fi por K 100 novos 5 /, 92 Vi a 93 por ai 100 Vi %- 8 a 90 por S 100 3 e/ 57 yt a 58 '/a lr S 100 Sardos 6 >/, 89 "/* a 90 '/i Pr S 100 Turcos, 1854 6 / 92 a 93 por St 460 . 1858 6 o/o, 70 'A a 71/ por S 100 . 162 6 o/0 67 'A a 67 / por 100 . Internos, 48 a 48 '/i por S6 100 . 1863 cautellas, 5 Vz a 4 Vides, exdiv. Venezuelanps, 55 /, a 56 Vi por 10 Canibios. Lisboa 3 m/d, 521/4 a 52 'Apor Pono 3 m/d, 51V por* para o Continente. Monitor 2,500 saceos no Rio, Good Channel a 68/6 pouco mais ou menos, para o Continente, todas se- guras livre de avaria particular. Em vista deslas vendas as cargas do Rio. Good First, podem agora cotar-se de 69/0 a 70/0. A coinpanhia hollanduza tem anuunciado 413,000 saceos para serem vendidos em leilo em 9 de se- tembro. Em Liverpool venderam-se em deposito 150 sac- eos do Ro e da Bahia de 69/0 a 72/0. Cacao.(kmtinuou a memora nas qualidades das possessoes inglezas, se bem que o mercado uestes dias passados tem estado menos animado ; o do e oulro.como furtado. de cor meo sajo, prebndalos pelo suboN-legado-da fregaassadorare da Panella, cujos cavados tem de seren arretaa- tados cont bens da evento.lindos os tres dhe, casa nao appareea quem justifique serem as ravalV>- seus.O solicitador do juiao, Domiagt Jas OKHKHH.KRAI. Relaca das carias sejprae vapor Tocanlins., t das e nistraco do rorrrie. desta res abaixo declarados. nasal bH 10O Brasil porm foi desattoudtdo c nao nos constam ..nna Francisca de Paula Itotetaa. vendas ; as cotacues por tanto sao em parte no-1 Dr. Ayres de Aibaquerque tieaaa. mnaes. Em Liverpool nao constara vendas. Baro de Gurannos. Jacaranda. Nao houve entradas nem vendas. O Cantillo Pinto de Liemos, mercado contina frouxo. Existencia 3,4Di cou- Juamum Antonio de Faria Barbeta. cociras do Rio e 4,902 couepeiras da Baliia. I JaTarhini Gilscno de Mesquita. Pao-Brasil. Empalado.. j Vigario Joao. Baptista Soares. Couros.-No decursodo mez passado fez-se bastan- Jos Pereira, ea Cunta A F te negocio em couros salgados, mas principalmente Joao M. Isenriques de Si em couros de Austria. A pparecou alguma procura Luisa Francisca doei ^ para cargas no mar, para exportar, a qual de es- Dr. Uuz Avres do perar continu., para assim ebsur baixa que de Histuel da Silvsl %- outro modo tem de haver, se a satid4 a aat-aos Harcolino de Mor- frandes supprimentos em viagemaeaeador eeon- llaaoel Jjin*^, umodeslepaiz. | Manoel Francisco 1 Moara Jmniiiirsai xa* / i --------------- OttMrio de PernamhuM Terca felra 1 de untaaifero4b isas. f I f1 . I t'oaselho administrativo. 0 cooselho administrativo, para forneciment do arsenal de guerra, tera de comprar os objectos se- guintes: Para o quarto batalhao de artilharia. lio boncts pan inferiores e soldados. 27 ditos para Msicos. 313 enchergoes. 450 mantas. 31 pares de palatinas para msicos. 2 pares de ditas para sargentos ajudante e quar- tel-raestre. 374 pares de ditas para interiores e soldados. 16 pares de ditas para tambores. 30 bandas de lia. 1,285 pares de sapa tos. 1,850 covados de panno azul. \ 150 ditos de dilo lino. 1.500 covados de hollanda do forro. 4,615 varas de brim branco. 3,910 ditas algodaozinho. 200 varas de amagein. 40 1/2 varas de galao de prata de meia pollega- da de largura. 5,236 botes grandes de metal com bomba. ~2#18-ditos pequeos de metal com bomba. 378 ditos grandes do metal pratiados. 162 ditos pequeos de n>etal pratiados. 401 pares de eolxetcs. Para a companhia de artifiees. 105 bonets para inferiores e soldados. 105 palatinas para ditos. 105 mantas de 15a. 70 enchergoes. 525 covados de panno azul. 21 ditos de casimira encarnada. 393 covados de hollanda de forro. 52 1/2 varas de aniagem. 662 1/2 varas do brim branco. 377 ditas de algodaozinho. 1,470 botoes grandes de metal om bomba. 735 ditos pequeos com dita. 105 pares de colxctes pretos. Companhia de cavallaria. 48 pares de botins. 202 encherges. 125 pares de luvas. 60 mantas de la. 122 covados do panno azul. 13 covados de hollanda de forro. 725 1/2 varas de brim branco. 355 ditas de algodaozinho. Presidio de Fernando. 100 pares de formas chapiadas. 2 arrobas do tatas de oncoslar. 1 dita de ditas compridas de levantar. 1 dita de proguinhos francezes para levantar 20 colchos e travesseiros de linho eotn i pal- mos de largo e 20 de comprido cheios de laa. 40 camisollas de brim de linho. 20 cobertores de 15a. 60 lences de linho com 2 pannos de largo e de comprimento. 25 pares de chinellas razas de couro. 40 guardanapos de linho. 24 talhores de facas, garfos e eolheres. 20 canecos de folha de 8 a 12 oncas de liquido e com azas do lado. 20 pratos de folha dobrada. 24 ditos razos c 24 ditos fundos. 20 tijellas de louca azul de 8 12 oncas. 10 escarradeiras de metal. 12 loalhas de linho para rosto com vara e meia de comprimento. Para o arsenal de guerra. 20 livros de talao impressos segundo o modello que existe em poder do escrivao das oficinas do mesnio arsenal, tendo cada un 100 folhas. Quem qnizer vender laos objectos aprsente as sota propostas em carta fechada na secretaria do eonselho, as 10 horas da manhaa do dia 2 do oorrente mez. - Sala das sesses do eonselho administrativo, para tornee monto do arsenal de guerra, 27 de agosto de 1863. Antonio Pedro de S Brrelo, Coronel presidente. Sebastian Antonio do Reg Barros, Vogal secretario. Arremataeo. No dia 5 do prximo mez de setembro iro novamenle praea, depois de finda a audiencia do Illni. Sr. I)r. jniz municipal da 2.a vara, o engenho Pintos, com todas as suas tenas c bemfeitorias, avahado por 52:0005, o engenho Quiaombo, conti- guo aquel le, avahado por 22:000eis_cscfavosque ja foram levados A-praf-,'iiioo agora com o abat- mento a 3.5 parte no preco da respectiva avalia- ''aoe^stiiido entre os mesmos escravos o crioulo de nomo Trajano. hom nieslre de assucar, avahado |K>r 4005: os referidos bens pertencem heranca do tinado Jos Fernando da Cruz, c sao vendidos requerimento da herdera e inventariantc, para pagamento dos rospeclivos credores. Pela secretaria da cmara municipal desla cidade se faz publico que a terceira sessSo ordinaria da mesma cmara no pre- sente anno principia no dia 31 do correle. e nos que se seguem. Secretaria da cmara municipal do Reci- te, 24 de agoslo d i 863. 0 secretario Francisco Canuto da Boa-viagem. Perantc o Sr. Dr. juiz de orphos desta cida- de se hao de arrematar por venda, no da 4 de se- n-moro, por ser a ultima praca, a requerimento do respectivo inventariantc, urna casa terrea e o do- minio directo de diversos terrenos sitos na ra Imperial dcsta cidade. o dia 1" do setembro prximo futuro finda a audiencia do Illm. Sr. Dr. juiz de orphos desta cidade tem de ser arrematado por renda o sitio denominado Aroia Branca, as Curcuranas perto da povoaco da Venda frande, com boa_ casa de vivenda, estribarla de podra e cal, poreao de co- qneiros, dando tracto o grande terreno de planta- rio principalmente para melancias, os pretenden- tos comparecam no referido dia para dito fim. Pela subdelegada do Peres se faz publico iue foram approliondidos dous cavallos, sendo um rastanho e outro rosilho. os quacs se acham de|K>- sitodos : quem for seo dono, compareca, que pro- vando lhe sero entregues. Subdelegacia do Pe- res, 3." districto dos Afogados, 28 de agosto de 1863.O subdelegado, Alexandrino Martins Correia Barros. Pela subdelegacia do Teres se faz publico que foi preso por fgido o pardo escravo Joaquim, ile dade de tnnta e tantos annos, que diz perten- cer a tinada D. Joaquina Cavalcanti de Albuquer- que c boje a seus herdeiros Luiz Jcronymo de Al buquerque c outros : quem ao mesmo tiver direi- to, compareca. que provando, lhe ser entregue. Subdelegacia do Peres 28 de agosto de 1863. O subdelegado, Alexandrino Martins Correia Barros. Subscreve-se paraaodrte 'Oidade de Niethe- royna {ypegraphia nacional- ra da Guarda Ve- Iha, e (ara as provincias as' tbesourarias do fa- zeada 3*000 por trimestre, pagas adiantados e li- ; vres de-parte ; as assignataras podem ser recebi- 1 das 10 principio de qualquer mez, terminando sem- pre Tio-fim de marco, junho, setembro ou dezem- bro, e nunca por menos de tres mezes. Secretaria da thesourariade fazenda de Pernam- buco 31 de agosto de 18G3.Servindo de oficial maior, Manoel Jos Pinto. THEATRO # DK Urna cusa terrea em chaos pro - prios sita na ra .flnarla-fflra 2 de setembro onearo ao meio dia. O agente Olympio acha-se autorisado a vender mu leilao a casa terrea em chaos proprios sita na ra das Larangeiras n. 9, tendo a mesma 2 salas, -3 guarios c quintal e rende mensalmente 165, BE A. EHPREZA DE J.DliSTECOINBRi. QUARTA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO. cita IIvrc da asslgnatnra. Primeira representoco da magnifica comedia .em tre6.actos, A II R O R A (LSI IAHG0 ti A BRILHANTE. 1, ti SANTA CRUZ. LE 10 No grande armazem' denominado AURORA I til 11.11 ANTE o respeitavel publico encon- trar sempre variacao de gneros por precos e sempre das melhores e mais novas qualda- des que venham ao mercado e por rec,o o mais barato que em outra parte : PORTA FALSA. PERSONAGENS. Sr. Thomaz. Porto. Lessa. Penante. > Gui maraes. Flavio. Sra. D. Jesuina. D. Leopoldina. D. Camilla. Antonio, marido de Brgida. Dlogo, marido de Candida.. Alexandre, sobrinhodeCan- dida.................. Roque, militar............ Ventura, criado de Antonio. Um porteiro............. Brgida.................. Candida................. Ignez, criada de Candida.. Serenos e mocos de frete. A scena passa-sc em Madrid. Actual idade. Seguir-se-ha a representacao da applaudida co- media em dous actos, 0 DOUTOR MUIR Dar fim ao espectculo com a muito espirituo- sa scena cmica, UM BARBEIRO POLTICO. Original do Sr. Antonio de Souza Pinto. Representada pelo actor Guimares. Principiar s 8 horas. Quarta-feira 2 de setembro as n horas. O agente Simoes far Icilao no armazem ra' do Vigario n. 11, a requerimento do curador fiscal i da massa fallida de Diogo Filho A C, e mandado! Illm. Sr. Dr. juiz de dircito especial do commercio, I das dividas da mesma massa, na importancia de 17:8535677 rs., cuja relaco e ttulos acha-se em poder do mesmo agente para e exame de quem as pretender. LEIG DE Escavos, cabriolis, carros, cavallos, hunos para carrinhos,movis, pia- nos, relogios de ouro e prata e ou- tros nimios objectos. Quinta-feira 3 do correte s H horas. O agente Olympio far leilao dos objectos cima, no seu armazem ra do Imperador n. 16. LEILAO DE Urna taberna Xa ra do Imperador n. 'i. Antono Jos Teixera vender em leilao por in- tervencao do agente Smeos, gneros, artnaco e mais utencilios da referida taberna, em om ou mais lotes a vontade dos pretendentes : qninta-fei- ra 3 do correntes 10 hora* > manhaa. Carne do sel verdadeira de Serid a." 280 Toucinho de Lisboa arroba 95 e libra. 320 Linguicaso presuntos novos libra. 500 Presuntos inglezes para fiambre a. 800 Quejos do sertao libra a 600 Ditos do Reino a 15800,25 -e cobertos 25400 Cha hysson a 25400 e 25600 Dito mrudinho muito superior a 25800 Dtoprcto a.....25000 Dito preto em macos a. 15800 Dito do Rio em latas a 15600,15800 e 25000 Ancorctas com azeitonas novas a 15200 agarrafa c libra. 320 Gomma do Aracaty mnito alva a libra 100 Tapioca ou farinha do Maranhao a I i bra 140 Gomma mais hahea arroba 15000 e libra......60 Saceos com farinha igual a da trra. 65000 Ditos com milho 24 cuias a 55500 Ditos com farello a 45500 Ditos com arroz de casca. 45000 Amendoas novas de casca mole a libra 280 agua duzia a Dita franceza em barris a 540 e. Marmelada nova a libra. Latas com peixe de escabeche . Ditas com savel, salmao, salmonete outros. .... Ditas de urna e meia de ameixas fran- cezas....... Ditas com massa de tomates a libra. . Ditas com figos de comadre 4 libras a Ditas com ostras para frigideiras Ditas com fruclas portuguezas em calda Duzia de latas de graxa . Frascos com mustarda franceza. Ditas com genebra aromtica. . Ditas com genebra verdadeira de Hol- landa a 640 e Charutos anda ha pechincha a caixa de 500 a . Ditos finos sem furo de 35500, 25500 e 25000 Vinhos do Porto caada 55 e 65 e gar- rafa 640 c . Dito da Figueira fino caada 45800 e garrafa..... Dito mais abaixo a 45 c . Dito de Lisboa a 35800 e Dito branco de Lisboa carcavelos e outros 560 640 150OO 15000 152OO 640 15500 800 500 15200 480 15000 880 15'00 KOO Copos lapidados para 65500 c para vinho. 35800 Ditos lisos duzia 15800 e 15200 Manteiga ingleza flor a 800 e 900 Dita mais abaixo a 720 e 640 Alm dos gneros annunciados ha muitos que deixam de se annunciar tudo qualidade. - Aluga-se a casa n. /a defronte do viveiro do Ofterece-se urna ama de leite e sem filho : na Mumz propria para negocio e com commodos para ra do Mondego, casa n. 9. das 6 horas da ma- a tratar na mesma ra n. 33 padaria. nhaa s 3 da tarde. A luyase , una casa terrea sita u na 4a Pal n. o, com 2 salas, 2 martas, _ fra c quintal graaa> : Ir-lar at \m- go do Carato a 18, sepida Est para alogar-se o _ sobrado n. 44. em a roa a o pretender dirija-se a casa n. 10 que achara Um homem portugus, casado ron otila, offerece-s- para ser caixeiro on dor de alguin engenho, sendo porto da pesy que annunria sabe nem lr e muito cuntiendo nosta cidade, onde annos: quem precisar annunrie. r. araaaea Pasrameiito de Testa diaheira. Aluga-se o excedente sobrado da entrada A) Monteiro, com grandes rominodos para daas bat lias, e aluga-se por pouro dimViro : na do Vigario n. 8 com O^me Jo*- dos Callado. familia Precisa-se de um homem para trabalhar com carrosa : a tratar na ra da Sanzalla Nova 11. 9. Quem precisar de um moleque de 16 annos, fiel e robusto para todo o servico interno e externo de urna casa ; dirija-se ra dos Pires na Boa- Vista n. 54. 1 - Aluga-se o sitio da ra da Esperancan. 74,: S3S' r>m hna aaaa finas eapimhac ilminc ipimVa/lnc .!.. i "" Vc beu '"uo pal, AVISOS MARTIMOS. COMPANHIA PERNAMBUCANA DE ^lavegaco costeira a vapor. I'araliilia. Natal, Maro, Aracatv, Cear, Acaran! e Granja. O vapor Jagmaribe, commandante Lobato, segu para os portes re- feridos no dia 7 de setembro pr- ximo. A carga somente ser re- cebida at o dia 4, encommen-i das passageiros e dinheiro a frete at o dia da sa-, hida as 2 horas : escriptorio no Forte do Maltes n. 1. COMPANHIA BRASILEIRA DE PAQUETES A VAPOR. Dos portes do sul esperado at o dia 30 do corrente o vapor 7o- rmitins, commandante o primeiro tenentc Pedro Hypolito Duartc, o qual depois da demora do costu- me seguir para os por tos do norte. Desde j recebem-se passageiros e engaja-se a carga que o vapor poder conduzir, a qual dever sor embarcada no dia de sua chegada, cneom- mendas e dinheiro frote at o dia da sahida s 2 horas: agencia ra da Cruz n. 1, escriptorio de Antonio Luiz do Oliveira Azevedo Si C. DE Urna loja de ferragens. O agente Almeida levar novamenle leilao por , despacho do Illm. Sr. Dr. juiz especial do com- l mercio a loja de ferragens da ra do Queimado I perlencente a massa fallida de Antonio Francisco de Souza Magalhes Jnior. Salihailo $ de setembro. 0 leilao ser efl'ecluado na mesma loja s 11 ho- ras do dia. AVISOS DIVERSOS. Instituto Archeologico e Cieo- graphico Pernambueano. llavera sess ordinaria quinta-fei- ra 3 de setembro, s II horas da ma- ullan. Secretaria do Instituto 31 de agosto de 1863. J. Soares de Azevedo, _________Secretario perpetuo. LOTERT." DEPOIS D'AMAMi. Quinta-foira 3 do corrente se oxtrahir a sexta parte da terceira lotera do Gymnasio Pernambueano (3.a concesaao). Os bilhetes emeios bilhetes acbam-se venda na respectiva thesouraria, ra do Crespo n. 15, c as casas commiss" nadas ra da Impcralriz n. 14, loja do Sr. en- tcl, ra Direita n. 3, botica do Sr. CragM e ra da Cadeia n. 4o, loja do Sr. Porto. Os premios de 5:000/ at 10(5 sero pa- PAQUETES A VAPOR. gs uma h01'a JePis da extraeco at as 4 Dos portes do norte esperado horas da l*re, e OS OUtfOS no dia SCguinte, depois da destribuic5o das listas. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Souza. COMPANHIA BRASILEIRA DE at o dia 4 de setembro o vapor Priiiceza de Joinville, comman- dante o capito tenentc Santa Barbara, o qual depois da demo- ra do costume seguir para os portes do sul. Desde j recebem-se passageiros c engaja-se a carga que o vapor poder conduzir, a qual dever ser embarcada no dia de sua chegada: encom- mendas e dinheiro a frete at o dia da sahida as 2 horas, agencia ra da Cruz n. 1, escriptorio de Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C. Para a Baha vai sabir com muita brevidade o veleiro patacho D. Luiz, capitao Jos Teixeira de Azevedo, por ter a maior parte do -carregamento prompto : para o resto trata-se com os consignata- rios Palmeira & Beltro largo do Corpo Santo n. 4, primeiro andar. ?ara Lisboa vai sabir brevemente o brigue portuguez Bella Fi- gueirense por ter a maior parte da carga engajada: para o reste que lhe falta e passageiros, para os quaes tem excellentes commodos, trata-se com o consignatario E. R. Rabello, ra da Cadeia n. 00. LEILOES. LEILV E GNEROS DE nillio. arroz do HaranhO e se- vada em saceos. t'OJK O agente Pestaa vender em leilao por conta c risco de quem pertencer 100 saceos do mais su- perior milho que exisle neste mercado, cerca de 30 saceos de bom arroz do Maranhao e 20 saceos com superior cevada, tudo em um ou pequeos < onselho de compras navaes. lotes para ehegar a todos os compradores : hoje Tendo o consemo de contratar o fornecimento' pelas 11 horas da manhaa no armazem do Annes no trimestre de otitubro a dezembro do corrente defronte da alfandcga. auno, sob as condiodes do estylo, dos objectos abaixo declaradas rara os navios da armada e e- labelccimentes de maninha, convida aos pretenden- tes a apresentarem suas propostas em cartas fe- chadas no dia 3 de setembro prximo at as 11 horas da manhaa, em que sso ter lugar. Vveres, dietas e outros objectos de eonsumo. Arroz do Maranhao, agurdente de 20 graos, azeite doce de Lisboa, azeite inferior, assucar braoeo refinado, bolachinha, bacalho, bolacha, carne secca do Itio Grande, caf em grao, carne verde, carnauba em velas, cangica ou milho pila- do, eevadinh*, cha, cal preta o. branca, farinha de mandioca do paiz, feijo, galianas, leuha, mantei- SareS toa. tapioca, tijolo de alvenaria grossa, vioho do g'inn^acaT'^ **** Pa" iii:n,Ao DE UM PKEDIO. Quarta-feira 2 <'e setembro s 11 horas O agente Simoes logalmente autorisado far lei- lao no dia cima indicado, no armazem ra do Vigario n. 11, de um sobrado de 2 andares e so- tao. em solo proprio situado ra dos Burgos n. 11, tendo o primeiro andar 2 salas, 4 quartos e cosinha, o 2.' e sotao 2 salas, 3 quartos e cosinha. Os pretendentes queiram examina-lo ou infor- Lisboa, vejas stearinas, e vinagrado Lisboa. Tambern eonselho promove no referido da, sob as coadjVwos do estylo, e vista igualmente de propostas em cartas fechadas, que receba, a com- pra de 12 Larris de breu, 100 baldes forrados, 20 arrobas de cairo velho, 20 caibros de lotiro de 50 palmos para cima. 14.00U espoletas de espingardas a Meni, 50 flmulas do caler. 2 foles de 4 1|2 i ps de comprimento 2 <|2 de largura, 6 duzlas i le limas triangulares de 10 polegadas, 50 lanter-' iias de vistas, 50 duzias de iap, 120 pecas de lo- na incteza, estrella, 12 pedras Ae. amolar, 30 res-1 mas de papel almaco pautado, 1,000 pedras de' espingardas, a 400 saceos de condugao ; todos es- tes objectos pertencentes ao material da armada. Sala do eonselho de compras navaes da Per?, - buco, 29 de agoste da 1863. O secretario, Alexandre Rodrigues dos Anjos. 0 inspector da thesouraria de fazendi de Per- nambuoo, para que o Diario Oficial tenha a devi- da circulacao, mande fazer publico, em virtude do oflicio do respectivo administrador, datado de 19 do corrente, mez, o preco e as exmdicoes da assig jura do ditp peridico, a saber; vttato Bircavos, DE m>vei8 e joias de ouro. Uiiarl-feira 2 it setembro s 10 Iteras da manlia. 0 agente Simoes vender em leilao no arma- zem da ra do Vigario n. i 1, cadefras de amarel- lo, consolos, mesas, lavatorios, camas, banheiros de folha para meninos, prensa de copiar cartas, caixa de msica, aderemos de ouro, puteoiras e ou- tros muitos objectos qu seria enfadonho men- ciona-los; assim como os escravos seguimos 1 de nome Honorato, crioulo, 8 nnos. - 1 dito crioulo de 12 annos-. 1 mulatinho de 10 annos. 1 escrava crioula de 30 annos. 1 dita oriohla de 13 annos. Todos sadios e bonitas figuras. IiOTERIA. 0 thesoureiro das loterias desla provinl cia, desejando extrabi-las em maior capita- e com menores intcrvallos, offerece a vanta- gem de dous por cento quem comprar para negocio, na quantiade i 00 para cima; assim como se prope a estabelecer corres- pondencias para qualquer localidade da pro- vincia, remetiendo bilhetes, meios e listas, sob ftanfa idnea; devendo o pagamento delles ser eito logo que sejam recebidas as listas e novos bilhetes remettidos. O the- soureiro certo da conveniencia desse negocio, convida aos Srs. eommerciantes da Victoria, Goianna, Rio Formoso, Nazareth, Serinhem e mais localidades populosas da provincia, e mesmo os desta capital, que o quizerem, a entenderem-se com elle, na thesouraria das loterias, ra do Crespo n. i 5: advertindo que receber em pagamento e sem descont, os bilhetes premiados de todas as loterias da provincia recolhidos thesouraria da fa- zenda provincial. Thesouraria das loterias, 20 de junho de 1863. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Souza. LOTERA CASA DA FORTUNA 0 abaixo assignado vendeu em seus felizes bi- lhetes garantidos as duas sortes de 5:000,5 e de 1:0OG\5 em meios bilhetes, e outras umitas de 1005, 405 e 20 da lotera qne se acabou de extrahir a beneficio da igreja de Nossa Senhora das Neves de Olinda, e convida aos possuidores de ditos bi- lhetes a virem receber seus respectivos premios por inteiro sem descont algum em seu estabcle- cimento Casa da Fortuna ra do Crespo n. 23. Assim como tem exposto a venda os novos e fe- lizes bilhetes da sexta parte da terceira lotera do Gymnasio Pernambueano que se extrahir a 3 de setembro prximo em sua dita Casa da Fortuna ra do Crespo n. 23, c as outras do costume, cu- jas sortes que ellos obtiverem sero pela forma pa- gos uma hora depois da extrac?ao. Preeos. Bilhetes inteiros..... 6J000 Meios bilhetes...... 3*000 Para as pessoas que compraren de 1004 para cima. Bilhetes........ 5*500 Meios......... 2*750 ManoH Martins Fiuza. rom boa casa, duas cacimbas, alguns arvoredos de fructos: a tratar no sitio que faz outra esquina. Francisco Gomes de Mattos Jnior, tendo em , fevereiro dcste anno deixado na gerencia de sua ! casa commercial a seu filho como seu procurador, ! e entrando de novo na posse della, fulga nada de- ! ver; entretanto roga encarecidamente a quem quer que se julgue seu credor tanto por negocios anteriores como posteriores sua sahida desta pro- . vinca, que compareoa immediatamente em seu I estabelecimento na ra larga do Rosario n. 24, pa- ra ser pago. Cuidados grandes. O Sr. Manoel Jos Joaquim Saldanha, subdito portuguez, queira ter a bondade de comparecer na ra Direita n. 43, a negocio de muito seu interesse, e igualmente roga-e as pessoas que o conhecem, e scndo-lhes possivel, dar parte na referida casa, por o dito ser novato nesta provincia, e ler desap- parecdo desde o dia 7 de junho deste anno da casa do seu recommendado Duarte Antonio Serva. OH AIVAJBA UAS EM PERNAMBUCO Jornal philosophico, descriptivo e noticioso, pres tes sahir do prlo, contendo os seguintes interes- santes artigos: 1." A brilhante historia de todos os corsos que se armaram e que se esto armando em Pernam- buco. 2. Reflexoes de um Alabama, provando a ulili- dade do revolver como o melhor meio para a so- lucao de contas. 3." Em como republicano rouge, communista e pirata formam tres pessoas dislinclas e um s Ala- bama vordadeiro. 4. Infundada admiracfio de nossa parte pelo que acontece nesta trra, lembrando-nos nos que Pernambucopela sua posicao geographica devia nocessariamente ser um dos centros das opera- ooes alabamicas. 3.0 Os Alabamas tem excellencia; sao condeco- rados ; dirigen) associac,oes importantes. O sonho dourado de um Alabama alguma empreza publi- ca monstruosa, ou a direccao de uma casa lauca- ra (oh! que minas!!) 6. Alabama c pobre sao nomos que se repellem; todo o Alabama tem posicao social ; seus traeos mais caracteristicos sao lima audacia inqualifica- vel, um inabalavel cynismo : quem diz Alabama diz homem de revolver! 7. e final artigo. Desembarcados os chefes Ala- bamas de volta de suas excursoes martimas nos tres mares foi-lhes feta doacao desta nobre torra de Sania Cruz com todas as suas vantagens e p- pineiras : quanto irpolaoao porm acha-se ac- commodada no lindo palacete de tres raios bor- da do Cap ha ribo. ______________ Precis.i-se de um Portuguez de 12 a 16 an- nos de idade, c que tenha alguma pratica de ta- berna : a tratar na travessa das Cruzes n. 6. O proprielaro da muito acreditada refinacao da ra Direita n. 10 faz publico aos seus numerosos freguozes que modifica os precos dos seus assuca- res pela maneira seguinte : assucar refinado fino primeira qualidade a i*160, dito segunda dita a 3*528.__________________________________ Para passar a festa. Aluga-se um sitio com boa casa de morada margem do rio Capibaribe, situado na Capunga, pertencente out'rora ao finado Joao Leite de Aze- vedo: quem o pretender, dirija-se ao armazem de assucar de Jos da Silva Loyo & C.______^__ i No principio da estrada de Joo de Barros aluga-se um grande sitio com sobrado, e muitos i arvoredos de fructo, com jaqueiras, inangueiras, | cajuciros, coqueiros, saputzeros, larangeiras, ca- pim, e militas outras vantagens alem de agua para beber ; osobrado est perfeitamente limpo e for-', radas as salas e quartos de papel, com banheiro I dentro de casa e canos que conduzem agua para o banheiro, estribara c cozinha, tendo commodos ^ O abaixo assignado, lendo em o Diario de 23 do corrente um edtal do Dr. juiz do commer- cio para a arremataeo da casa n. 27 da ra da Gloria e do sitio no fugar Baixa-Verde da Capun- ga, como pertencentes Joao Duarte Maginario, vem declarar ao publico que nestes bens ha partes que pertencem Antonio Borges L'cha, como her- deiro de seu finado pai, e que se acham livres e desembarazados de qualquer onus, como os ttulos que existem em seu poder, e que foram passados pelo Sr. Dr. juiz de orphos. Recite 29 de agosto de 1863.Antonio Pedro Martins. Aluga-se uma casa terrea na ra da Soleda- de n. 32, com 2 salas, 4 quartos, cosinha fora e quarto para escravos e estribara, com grande quintal todo murado, boa cacimba e com difieren- tes arvoredos : quem a pretender cntenda-se com Jos Antunes Guimares a procurar as chaves na rua do Crespo n. 25, loja do Sr. Ramos. Precisa-se de um caixeiro que tenha bastante pratica de taberna e de fiador de sua conduta : na travessa do Queimado n. 1. Campos para rcccbercm a importancia devida, que se dig- nem de o fazer at o da 3 de setembro, sendo que no dia seguinle recolhero ao deposito o que dei- xarem de satisfazer por falta daquella apresen- tacao. Aluga-se uma preta fiel, perfeita eozinheira c engommadera, e tambem um negro : quem qui- zer dirija-se ao torreo da alfaudega, das 3 s 6 da tarde, que achara com quem tratar. GAZ. Na Boa-Vista rua da Impcratriz n. 63, loja de urna porta, vende-se gaz liquido de primeira qua- lidade a i60 rs. a garrafa, levando o comprador a garrafa. Aluga-se a casa terrea da rua Imperial 66 : os pretendentes dirijam-se Caixa Filial. n. Joao da Silva llamos, medico pela l'm- versidade de Coimbra, d consullas em sua casa, na rua Nova n. 50, das 8 s 10 horas da manhaa, e das 4 s 6 da tarde, e recebe cguahnente convitos para dentro ou fra da cidade, com o fim de se encar- regar de qualquer servico de sua profis- so. Os chamados deverao vir por oserpto. Aluga-se a loja do sobrado n. 19 da rua No- va, propria para qualquer estabelecimento : a tra- tar na rua da Cadeia n. 62, segundo andar. Alugam-sc 3 quartos e uma saleta no burro da Boa-Vista, com commodos para pessoas soltei- ras, tem agua e quintal,tudo por muito commodo proco : a tratar na rua dos Pires n. 5i. Alugam-se o segundo e casa sita na rua Nova 11. 21 : andar da casa n. 19,de junto, terceiro andares da a tratar no segundo Precisa-se alugar annualmente ou por festa um sitio desde a Ponte de l'choa at o Meo da Panella, com algumas aeconuDOdacfies, e que' seja perto de rio corrente : a tratar com Antonio Jos Rodrigues de Souza, na rua do Crespo n. 15. No dia 26 do corrente o abaixo assignado perdeu um recibo de quatro mil lijlos de alvena- ria firmado pelo Sr. Vicente Jos de Brito, desde a rua larga do Rosario at o fim da rua da Concor dia, e nao obstante ter sido pago na aeco de se avisar ao mesmo Sr. Brito. eomludo avisa-se a quem o tiver achado o dito recibo o mande entre- gar na padaria da rua larga do Rosario n. 18, que so gratificar com generosidade a quem o aprc sentar. Manoel Antonio de Jess. - Naques sobre Porta^gal " abaixo assignado, agrace do toar antil Portii<-nse nosta cidado, wa et- ferinamente por lodos os paqortvs obre o mesmo banco para o Porto e Lisboa, por qualquer soturna, vista e a prazu, ao- dondo logo os saques a prazo swm >Vs. oonlados no mesmo baen, na razan de I por cento ao anno aos portadores, que as- sim lhe eonver : as mas do Cmp n. 8 ou do Im|ierador n. BL w ...'I.'!'.'!!11'"1 ''' s''va '^*s,ro- Qtaeljos Chegou ao grande armazem da aurora briiaa- to. grande quantidadedo quejos de anateiaa wr- dadeiros do Serid muito propno para mmt> a libra 600 rs._________________________________ Aluga-se a casa da rua de S. Miguel da ti" guoziados Afogados n. 28 : a tratar na roa tape- rial n. 98. No pateo do Terco n. 12. taberna ; precisa alugar urna preta para vender trocla___________ ATTE^iO. Em resposta ao annnncio do Sr. Maimd lavar- de Aquino declaro que anda pendo de b'iiiel*-*. e de appellaco que interpuz causa qne roaf litiga ; que para pagamento desta execnro, qaw nao chogar a 2:000*, feta li<|uidaeao dao pe- nhorados bens, cujo valor muito exreikn a mam- tia demandada, como sojam os roR^taates m do- cumento abaixo. E como estoja siihlciontomente garantida a ew- cuco (quando mesmo soja vencedor dito Taran de Aquino) evidente que nao poso sor inhibido de dispr de outros bens que estin livres e dt^rni- bargados, e acerca dos quacs nada tem a nm- cao, assim como que o annuncio alen de amatar em base falsa, tem por lim privar-me do direiio que incontestavelmente tenho e de aaote^iar-me. emljora por modo que si merece despreso. Illm. Sr. Dr. juiz municipal da 1' vara. Diz Jos Jacintho Pavo que por bem de sea direiio precisa que o escrivao Athayde lhe rertifii(ne pul o valor da execuco movida por MaaoH Tavares de Aquino contra' o supplicante. quaes os bens pe- nhorados, e se foi mandada liquidar parle da wts- ma pela ultima sentenca. E pelo V poiaaeMn re- ceber merc. Como requer. Recite 29 de agosto de IH&t. \rnnjo Barro. Guilhcrme Augusto de Athayde. esrnvo vitaheio do juizo municipal do civel e crime da i* vara nesta cidade do Recite do Pcrnamboeo por S. M. I. e C. o Senhor I). Pedro III quem Dos goar- de etc. Certifico a vista dos autos de que trata a pe- tieao retro : primeiro :Terse penliorado ao san- plicante Jos Jacintho Pav.lo. > a reqoerincM > Manoel Tavares do Aquino os liens s.-giiimes: nm escravo do nomo DeMnan, em nma rasa ile podra e cal na cidade de Huida, sita na rua do Jogoda lila em uma outra dita tambem de podra o ral sita na rua do Cabral: om um sobrado simna lo mesmo lugar, de um andar, de podra e ral, da rua dos Quatro Cantos ; om una rasa t.-rn-a sita na rua do 1 '.anuo daquollo mesmo lugar, tambem de pedra e cal, tendo um grande .puntal om abor- to. Certifico mais, que a ultima senlenra prolVri- da pelo Dr. juiz municipal da 2.' vara desu cidade do lleeife. nao manda proceder a ImiunL.:*'. e >ii manda que vo os autos ao ennlad-ir para -' descreminar as quantias errespond-ntos anpreeo do escravo. as visitas de mediros que o trataran) medicamentos que lhe deram e enterro pe lhe lizeram, o Ih'iii assim das rusias, i) referid Ter- dade e aos proprios autos me reporto. Cidmfc do Recife do l'eniainbiico 29 de agosto le ffltvi. - Subscrevo o assigno. Em f<; de verdade. O eserivao, iiMilhrrnts Augurio de Atkmpl. Aloga-seopraulru andar do mnmm rua estretado Rosario n.22 : a fallar ivi nuda Pe- Iiha II. 5. Aluga-se a casa terrea n. 161 da rua Impe- rial, com commodos para familia, cozinha fra, quintal e cacimba: a tratar na rua estreita do Ro- sario n. 16. Ha para alugar-se dous escravos mocos para todo servico : no Arraial passando a casa ama- relia segundo sitio que foi do Falco. Xi>\ \ HOSPEDARA A IRAV1AIA Rua larga do Rosario esquina para a do Queimado numero 37. O proprictario do conhecido hotel Trovador, ac- cedendo ao pedido de alguns seus amigos e fre- guezes, que, por suas poscoes e senedade nao aTa^la^a^^ *" ,omar ,ar,e n.f BeralTOPU7c"^.,dHense" morada para quem quer tirar proveito, e tem tra- hotel, resolveu aprove.tar o excellente sobrado em tomento : a tratar com Guimares tarde. morada para quem quer tirar proveito, e tem tra-1' V',cu aproveilar 1 que funccionou a sociedade Lorybantina c nelle estabelecer urna hospedara, com aceiado servico, buhares para distraccao c lunch precos razoa- veis. A condicao da escolha de freguezes para dita hospedara, a variedade de artigos de comida e bebida sempre nelle encontrados, a reserva em que estaro os concurrentes da freguezia de ou- tros de condicao, por ventura inferior,c a frescura que em dita nos|>edaria sempre se experimenta, sao seguras garantas que animam c fazem espe- rar as honrosas visitas da classe mais aceada da nossa sociedade jovem e alegre. Sob estes aus- picios o proprietario da hospedarla Traviata es- pera a coadiuvacao de seus amigos generosos para darem sahida, medante preco mdico, charu- tos de Ha vana, licores nglezcs e francezes, eerve- 1 ja branca e preto, quejos de prato, londrno e suis- so, doces estrangeiros c nacionaes, e, em uma pa- lavra a todos os gneros de que est sonido, pro- prios a um lunch variado, apetitosa e barato. Arrenda-se o engenho Meio, na freguezia de Ipojuca, distante dessa estoco 2 1|2 legoas, e do porto 1|2 legoa : a tratar na rua da Imperatnz nu- mero 32.____________________________________ Aluga-se a casa da estrada de Luiz do Rogo n. 12, com bastantes commodos, quintal murado ; tambem se aluga a casa da rua Augusto n. 54 : a tratar na rna do Vigario, taberna de Joao Simo de Almeida n. 14. Oadvogarfo Joo Goncalves da Silva Monlarrovos temo sea e procurado das 9 horas da ma- nhaa s 3 da tarde. Eseravo fgido. Fugio do ongenho Atolaia, freguezia de Seri- nhem, no dia 10 do corrente, o escravo Pulque- rio, idade 40 anuos, crioulo, cor fula, bastante alto, corpulento, com falta de denles na frente, um pou- co desbotado da cor, ps e peinas um pouco in- cluidos, desconfia-se que tenha tomado a direccao do Recife por estar vendida nesta praca a escrava Ignez, a qual era sua companheira, dita escrava mora para as partes da Magdalena : rogase s autoridades pohciaes capitaes de campo que o apprehendam e levem ao dito engenho, ou na rua da Praia ao 8r. Genuino Jos da Rosa, que ser recompenrado. _________ Achando-se o club commercial rehabilitado a dar as suas partidas mensaes. a do corrente mez tera lugar na noite do da 6. Offerece-se para ama de leite, tendo-o muito, uma parda : na rua da Caixa d'Agua casa nu- mero 47.__________________________^___ n abaixo assignado faz saber ao respeitavel corpo do commercio que tem juste c contratado a compra da taberna da rua larga do Rosario n. 31, pertencente ao Sr. Joaquim Macieira de Oliveira, e portante p*Je aos credores que anda se julga- rem com direito a mesma apresentarem suas con- tas no prazo de 3 das a contar da publicaso des- te. Recife 31 de agosto de 1863. Joo Manoel da Cunha Araujo. De ordem de Paulo Jos Gomes previno que desta dato em diante fica sem effeito as cartas de flanea passadas pelo mesmo, mandando nesta dato receberem os alugueis que estojan) devendo os seus afianzados, e para que ninanem se chame a igno- rancia, mandou fazer o presente. Recife 3} de agosjo de 1863,Francisco Jos da Silva Mayer. Matenaes Bota-so ara a 1*280, sendo em todas as mareis e sendo s em mareis grandes, e para entrar em cambijas a 1*600, canoas de milheiro para cima, e vende-se tijolo de alvenaria grossa a 18* o milhei- ro, posto no porto, e carrega-se tijolo dos Remedios at a ponte provisoria a 3* o milheiro, e do Giqui a 3* at a ponte da Boa-Visto, ficando o dono su- jeito ao descarrego : quem precisar, dirija-se rua Direita dos Afogados n. 13. Na mesma casa vende-se uma canoa propria para carregar de 300 a 350 feixes de capm. _____ Casas vasias. Alugam-se quatro moradas de caam agora ; badas, promptas, piuladas, no melhor lugar da Ca- punga, na primeira entrada antes de ehegar a S. Jos,' rJo Manguinho. proprtos para pa* agua de beber : a tratar no mesmo rogar rom Beraardino Jos Leito n. I!. Bem em.....im so- brado de um amlar e sotao na travessa d** Quar- teisn. 35. cun outro na travessa da Bomba, o urna casa terrea na rua Direita dos Afogailos a. 35. propria para padaria par ja ter servtlo daae anda se achar com o forno. quintal mu nulo, ca- rimba s. porlo para a osiaoo. o nma mei-agan na rua dos Afogados n. 22 : 'a tratar rom o mesa cima.__________________________________ Precisase de boas pelas oa pretos eseravn*. 3ueos seus senhores se respnnsabilisem para vea- or bolQs, olfereccnd.)-so vantagem na roa do Arago n. 21. Contina a estar para aburar a ras a 72ita rua Imperial : a fallar eom Jos'- Das .la Silva na rua do imperador, sobrado n. 2. entrada pela ras de S. Francisco,tendo a casa muitos .ommodos. Os abaixo assignados dissolveram anagavel- mente a sociedade que gv ra va nesta pntea eam a firma de U'andro VV Miramt. fu-ando a cara socio Augusto Hygino de Miramla bulo o acara e passivo de dita Arma. Recife 29 de 1863.Ix'andro Lopes Da*.Augusto Miranda.__________________________ Precisa-se de nm homem qne fritamente de trabalho fe retinar : aa raa" da Concordia n. 8. C'oaweaa I*r7~ O abaixo assignado, morador ao Araeaty. aada ao Sr. 1. H. do R., residente nesta cidade. devendo, e que Ikou le pagar al a abril, ao contrario publicar seu aoaas so, e as circumstancias aggravaates aat gar a tal debito, e a conducta senhor. AMA _ .' urna ama de leite aat aan taaaa Precisa-se de um pequeo que tenha pratica de taberna : na rua da Senzala Nova n. 1 . Precisa-se fallar ao Sr. Jos Flix Ri- beiro de Carvalho, que mora no pateo do Paraizo, nesta lypograpliia. Aluga-se o segundo andar e sotao n. 37 da rua do Imperador, e o primeiro e egundo andares do sobrado n. 39 na mesma rua ; quahroer delles tem commodos para familia : a tralar na tu: Imperador, armazem n. 41. Pivcisa-se de uma ama fe leite aa? ai lilhos : na rua Nova n. 47. ja.___________ Aluga-se a loja de tres porta bug n. 2 A : os pretendentes . chaves na mesma roa. loia *> quem tratar. O abaixo assignado declara" ser caixeiro de Custodio, Carraa * dia 27 do corrente mez. Hearianc Cecilio Barreta aa Aluga-se nma casa na rua da mnho Noto) n. i com l purtoa, t separado, cozinha fra, ros cimba, pintada e caiada : a bug n. II. Precisa-se alugar um meia idade: na Capnnga, dara taberna a SHf 0 toa Jo grande minado aurora bnlhante mmm l nfe de sol e lngufeas do Serian e arato. -** ^. {MJTJLAK) m Diario Peruambuco Terca letra de Seobie de i MA. I I i 9 i ZAMORA. DURA HISTRICO PUO DR. THEBERGC, NO QUL 10 IHTERVE1 PERS0NI6EM FEIENIM. Na ra Nova n. 11 vende-se a 10ooo o exemplar. AIVIQARAS A NOVIDADE. Sao chegados loja das columnas na ra do Crespo n. 13 de Antonio Correa de Vasconsellos 4 C. riquis- simos corles de 15a muito fina com barras estampadas ematisadas Im- peratriz Eugenia, cores as mais deli- cadas como scjam: cor de ganga, de lyrio, cinza etc., fazenda fnteiramen- te nova e nunca vista em Pernam- buco. Alugam-sc a loja do sobrado n. 193, c arma- zn 171 da ra Imperial \ o armazem n. 4 da ra do Apollo, e a casa n. 27 da ra do Burgos: na ra da Aurora n. 96. NOVA EXPOSIQiO na loja 4o Pavo, de fazendas bara- tissimas. Neste estabelecimento acha-se constante- mente um grande sortimento de fazendas de gosto e de primeira necessidade, sendo tanto proprias para a praca, como para o mato ; de todas as fazendas dao-se livros de amostras, deixando ficar penhor, ou man- dam-se levar em casa das familias pelos xeiros da loja do Pavo. Lias com 8 palmos de largura, na loja do Pavo. CASEMIRASINGLEZAS at700 rs, o corte. Vendera-se eoW* de casemiras escuras para calca, pelo barato preco de 15700, tambem se ven- dem das mesmas a 480 rs. o covado, proprias para paletots e colletes, etc.: s na loja do pavao, ra da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. GRANDE PECHIRGHA QUINQUILIIARIAS. Ruado Queimado, ns. 49 e~55, lojas de Jos Bigodinuo/.queiram-vr ver as fazendas que abaixo annuncio, pois todas eu garanto que sao muito novas e baratissimas. Pe gas de trancas de aigodSo de to- das as cores a....... Duzias de linhas com 200 jardas, A.- lexandre, a..... . Carritel de qualquer numero , 80 ISIPd^S Companhia fidelldade tesoros -aarltlmos e ter- restres estabelecida no Rio de Janeiro. AGKiVTCS EM PEPNUMBl'CO Antonio Luiz de Oliveira Azof do h C, competentemente autorsados pela direc- tora da companhia de seguros Fidelida- de, tomam seguros de navios, mercade- rlas e predios no sea escriptorio ra da Cruz n. 1. Vendem-se laazinha enfestada propria para vestidos, com 8 palmos de largura, sendo fazenda mais moderna que tem vindo ao mercado pelo baratissimo prego de 15600 o covado: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavao. Cassas a O rs. o covado. Anda est para&lugar-se o sobrado na ra os Golhos n. 10, onlie moraram os padres lasa- ritas. !Precisa-se de ama ama forraoucaptivaque faca todo servico interno e externo de urna casa : a .pessoa que quiror, dirija-se raatlo Vigario n. 27, topando andar. Criado Anda precisa-se de um criado, na ra estrena do Rosario n. 80, casado tabelliao S. 11 \ \ c o 1 \ 1 lo ESTA8ELEC1DO NACIDADE DO PORTO Agentes tIVrnanibiico Antonio i,hz le Oliveira Azevedo & C. Saeasn por todos s paquetes sobre o niesmo banco praz eu vista, sobre a eaisaal em Lisboa, e agencias mi Fi- guera, Combra, Avoiro, Vizeu, Villa- Real, Regoa, Vianaade Castello, Guima- raes, fiarcellos, Lamego, Covilha, Braga, PenatieL Braganca, Amarante, Angra, lina da Terecira, Una de Faias, Una da Madeirs, Villa do Centie, Valonea, Bastos, Olrveir?. de Azemeis, Chaves "e Fafe, a oito das vista ou ao prazo que se orven- nonari, no seu eseriptorio ra da Cruz n. 1. Aluga-se a loja n. i de. na Nova, muito pro- Sria para qualquer estabelecimento, tambem ven- a-se a anuncio a moderna, com vid raras, un es- pelho, te.: f tratar no Mondego, na casa do fina- do commondador Luiz Gomes Ferrara, cu ra do Imperador grmazem de tonca n. 41.__________ Aliiga-se para casa deboca familia urna escrava, sabendo cozinhar, nsaboar bem e engommar : quem qu- zer dirija-so ra da Gloria, casa n. 26. Alusja-sc o segundo andar do sob rado na ra da Senzata Nova n. 42, com bastantes commodes para familia : a tratar na inesma. Alaga-se urna, boa casa-terrea com bons^om- modos para grande familia, sita na ra do Poco da Panella, pealo do banlio : a tratar com Frederico Chaves, na raa da taiperatriz n. 9. Veodem-se cassas francezas de padroes miudinhos e cores fixaspelo barato preco de 400 rs. o covado; ditas finas a 340 e 320 rs. o covado : s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Organdy. a SAO rs. o covado, na toja do Pavo. Vendera-se organdy de cores malisado, fa- zenda que val muito mais dinheiro, pelo ba- rato preco de 210 rs. o covado ou 400 rs. a vara: s na ra da ImperatriE n. 60, toja do Pavao. O Pavo vende os modernos ves- tidos balao, com barras Mara Pia, sendo os mais modernos que que tem vindo ao mercado, oom a saia de um s panno, tendo bastante fazenda par-a o corpo, e vende-se pelo barato preco de 30500 cada m: esta pechincha s existe na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. Nova pechincha de las enfesta das a IOO rs. o covado. S -<> Pavo. Vendem-se laazinhas enfestadas transparentes '"Mi ilfilados padroes sendo de urna s cor com listras e quadrinhos e vendeni-se-a 400 rs. o cova- do : na loja do Pavao ra da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. Cortes de -eambraia, a '#00. na -loja do Pavo. Vendem-se cortes de eambraia brancoscom babados, a 2#S00; ditos, a 40; ditos com barras e babades de seda, a 30, 3500 zem do Pavo. Corles de eambraia ehineza. a 4, -na loja do Pavo. Vendem-sericos cortes de eambraia ehine- za, os mais modernos que tem chegado, sen- do brancas com lindissimos padroes, pelo ba- rato preco de 40 cada corte, tendo bastante fazenda para um vestido: isto s na ra da Imperatriz n. ^0, loja e armazem do Pavo.! Baldes a 3#500, sO o Pavo. Vendem-se Cales americanos que-so os, memores, tendo 20 arcos, a 30500; ditos de 30, a 40500; ditos de 40, a 5#; ditos; de bramante, a 30500 e 40; ditos para me- j ninas, a 20.e a 30: s na ra da Impera- triz n. 60, loja armazem do Pavo. Cortes de chita, a '#500. *na loja do Pavo. Vendem-se cortes deshila com 12 1(2 co- vados cada um, a 2#500; ditos com 10 cova- dos, a 20; cortes de cassa miudinha de co- res fisas com 1 covados, a 20; ditos de Vende o pavo, organdys a 360 rs. Vende-se linissimo organdys matizado com os ca- \ mais delicados padroes miudinhos com assentos brancos, sendo neste artigo o mais moderno que existe no mercado, sendo fazenda que sempre se vendeu a 1,5200 a vara, e presentemente vende-se yaras ^ ag "a |jajg0 < a 360 rs. o covado: s na ra da Imperatriz n. W, p cnnTrnr nhreia< a loja do pavao, de Gama & Silva. ^,XJ;>,coin superior oDreas a . Ditas de colla....... * A.WiOr"^ol- ^^f'Patos de1 tranca . Vendem-se cortes de chitas com padr5es escu- mullo superiores, I . ros, tendo 10 i/% covados a 4&200, c com 12 t/2 catxas e pacotes de papel amisade de covados a 25640, e pechincha e vende-se por este cores a. ...,...., pre?oem razao dos cortes seren em mais de um^rjuza a& mpia mnilo finas nara u*. pedago : s na loja do pavao, ra da Imperatriz *h "? P n. 60, de Gama & ilva. I n DPori *.....* uza de ditas cruas para homem a 2400 * Baralhos muito finos para voltrete a 300 I0IO1 100 80 40 40 120 1:5280 U600 600 30500 Laazinhas a tOO Na loja d Pavio. Carrileis de linha com 100 jardas a Vende-se laazinhas de cordaozinho de urna s Cartes de linha branca e de cores a cor, sendo azul claro, azul escuro, ferrete, cor de Novellos de linha coui 400 jardas a caf claro e escuro, alvadio, roxinbas proprias pa- d'1os muto Rran(]es com 800 jar- ra luto, sendo fazenda que val mulo mais dinhei- ' ro vende-se pelo diminuto preco de 200 rs. : sna * loja do Pavao ra da Imperatriz n. 60 de Gama & tarloes de linha com 200 jardas (est Silva. I se acabando |a...... ! Vara de fita prela com colxetes para vestido, e tem um resto parda a es manguitos e gollnhas do Pavo 30 20 60 120 60 100 na ra da Imperatriz n. 60, loj* do Pavao. GRANDE mU PAKA TODAS AS MOLESTIAS IK eii o n e m mm. i pechincha, a 320 t a 100 rs. Vendem-se golinhas de fil, bordadas, a 400 rs.; ditas de eambraia, a 320 rs.; cal- cinhas para meninas, a 500 rs.; manguitos, a 500 rs.; manguitos com gonha, a 8001 Objectos de tintura e msica. reis; manguitos de eambraia, a 320 rs.: s, Na ra do Queimado, ns. 49 e 55, est queimaodo tudo pelos precos abaixo decla- rados, e prestem toda a attenco para ver o que bom e barao. Duzia de facas e garios muito finos a 20500 Dita dita dita do cabo preto muito finasa.........30200 Dita dita dita de halando, melhor,a 50500 Tesouras para costura, muito fi- nasa ......... Ditas ditas para unhas, muito finas a hartas de alfinetes de ferro a . 3)itas ditos de lalo muito finos a . Ditas de dito .grandes..... Oaixasde phophoros de pao . Massos de palitos para denles a Livros para meninos todos cheios de calungas a....... Abotoaduras para coletes a . Escovas para roupa,muito finas a 400, 500e......... AS Puntas fmam Imww Hn *& De Kcmp Oompostas dos dsis novos resmoides chama- dos :Podoph;j,k;a. e Lkptasdwna, c intein- mente livres de Mercurio ou outros venenes niKxaes ou metallicos, sao de grande utili- dade nos paizes clidos em cazos de DISPEPSIA, ESCHAQECA, Constipaco ou Prizaodo Ventre, PA?ECIMINTOS DO FIGAIrO, Aftj3e.s Bilio.sas, rlEMORRSOlDAS, COUCA, Ictericia, FEBHE GASTHO^EPATICA, 400 400 80 40 120 10 20200 200 160 320 160 NA ARARA Grande exposicio de fazendas de lodas as qualidadcs; sendo pop baratis simo preco, na loja e armazem da Arara ra da Imperatriz n. 56 de Loarenco Pereira lleudes Guima- res. Vcndem-se chitas cores fixas, com peque- no toque de mofo a 200 rs. o covado, len- cos brancos e com barras 200 rs., meias para homem 120 rs. o par, ditas para me- nios, 100 rs. o par; na ra da Imperatriz n. 56, Arara. Arara vende as cassas a 200 rs. o covado. Vendem-se cassas finas para vestidos a 200 rs. o covado, organdys finos para ves- tidos a 240, 280 e 320 rs." o covado; s no armazem da Arara, ra da Imperatriz n. 56. Cortes de chita da Arara a 2:000 rs. Vendem-se cortes de chita com pequeo toque de mofo a 20, ditas limpas a 20, se vende por este preco por ter grande porfi, ditas francezas a 20500 o corte; na ra da Imperatriz, loja da Arara n. 56. Arara vende grosdenaplcs preto a 1:000 rs. Vendem-se grosdenaples preto a 10,10600 a 20 o covado, dito de 4 palmos de largura a 20000 o covado, cortes de casemira preta para caifa a 20600 c 40, ditas de cores a 30500 e 40; na loja da Arara, ra da Im- peratriz n. 56 de Mendes Guimaraes. Cortes de lia da Arara a 3:600 rs. Vendem-se cortes de laazinhas para \ os- udos a 30600, oh! que pechincha, laazinhas para vestidos, finas a 400 e 500 rs. o cova- do, ditas de quadrinhos a 320 rs. o covado; na ra da Imperatriz, loja da Arara n. 56, de Mendes Guimaraes. Oh! que pechincha a 'IO rs., chitas largas. Vendem-se chitas francezas com pequeo toque de mofo a 240 rs. o covado, ditas linpas, finas a 320, 360 e 400 rs. o covado, riscado francez a 280 rs. o covado; na ra da Imperatriz n. 56 Arara de Mendes Gui- maraes. afc ,i 800 IwJ 0 li- OIlll L BASTOS Pode ser procurado das 7 s 10 horas da manha e tas da sarde em diante no AMO Ruado Queimado X. 10 m 10 da aulla. ki i da tarar \S.\s Rna da Cruz K.I9! Cara radieal e em pouces lestia.- syphilitcas e as no urinario. (lias as f.\\n- doapparelho^e- Ao n. 29. i\bt loja os barateirof, ra do Queimado. La ultimo gosto, covado a 440 rs.; orgaa- dis de jjadroe-s lindissimos, varas a 800 rs.; ba- ldes de araos o melhor possivel, a .3300, 1,3 *>: alpaca de linlio para vestidos, eovado a 240 rs.; cambraias de cures para vestido, eovado a 280 rs.; cirabraeU omito fina, peea de 12 jardas a 75 ; -,i--:i lisa pelle de ovo, peca de 12 jardas a 75500. An.'29. Nova loja das bartenos, rita do Queimado, Paletots de merino setim, fazenda de custo de 80$ por 10$ ; ditos de alpaca preto a 35200; brm branoo lona, vara a 40; brim de cores para eal- f2. eovado a i80 rs.; camisas com peitos de fustao, J5tHW: ehapos de ol de alpaca, a 35500. Ao n. 29. Not* loja dos baratiros, ra do Queimado. Para acabar. Bcos prto de iinho, vara a 20, 160, 240 e 320 rs.; ricas franjas c trancas prctas e de cores, vara a 120,160 e 800 rs.; tranca* e galfies de lia e de aigodo, peeac de 10 e 15 varas, a 200 e 400 rs.; froco fino e'gro**". peca a 160 rs.; vesidinhos de eambraia bordado*, para baptismo, a 25- organdy mathisado com JO covados, a do Pavgo. Cal de _ __ __ .amis nova do mercado As caaeiniras o Pava e pechan- ij, primeiro aad;ir. cha a &. Xa ra do Sebo n. 52 lia Vendem-se cortes de casimirafranceza para 'cravos para servico de campo ou engt toa, padroes claros o. i Pssoa f'e "u,zer pode apparercr cm ^ aja do Pavo, PECHIWCHA. Perfumara e superior qualiade. 0 rival sem segundo, ra do Queimado, ! ns. 49 e 55, est disposto a vender mais ba- I rato que nunca vendeu, para o que queiram ! ver : ' Duzia de sabonetes finos a 720 ' Sabonete inglez, o melhor, a 160 Frascos com agua de Colonia muito fina a......., 400 pitos de dita grande a 509 is de Lavande ambreado, o me- ......500 MO 200 500 320 500 200 900 800 720 800 .^Wtos E mm rnffrmkadts nloff.t W1*01.- a........ ^Hwtos de macaca oleo muito bom a . Ellat rpidamente substuindo os aniego* Ditos perilla muito superior a . purgantes drsticoc Ditos de oleo de babosa a 240, 320. . L 400-e......... A venda as boticas de Caors & Barbeza, ra da Cruz, e Joao da C. Bravo de C, ra Ditos de banha branca a . Dito de cheiro muito benitos a . Ditos de banha, pequeeo, muito fina .......... Arara vende o madapoln a 1:000 rs. Vendem-se pecas de madapolo francez fi- no, enfiestado a 4/ e 4#50O, ditas nglea com 24 jardas, finos a 70, 70500, 80, 90 e 100 a pera, freguezes a elles antes que se acabe ; na loja e armazem da Arara, ra da Imperatriz n. 56 de Mendes Gnimaraes. Arara vende os cortes de case- mira a OOO. Vendem-se cortes de casemira enfestada de cores para caifa a 20, tambem se vende em covados para calca, paletot e collete a 10 o covado e enfestada, com 3U faz-se urna calca e sae muito barato; na loja da Arara, ra da Imperatriz n. 56 de Mendes Guimaraes. Col xa* da Arara avellndadas a 8000. Vendem-se ricas colxas aveludadas para cama a 80, ditas de ftisto de cores a ."i. ditas de chita a 2$ ; na ra da Imperatriz n. 56, Arara. Arara vende as cambraias. Vendem-se cortes de cambraias de barras a 20, vende-se cambraias lisas para vestidos a 2.0500, 3/, 30500 e 4/ a pera, linas, von- de-se cortes de eambraia bancas com palmas Ide ?anSa amareiia di- soltas, com 1 vara de largura por 20500 o "ss"" ''rc,.' *L '** Mua atenfo Aos senhore? mari'imos e agrrohort*. vez passan por nossa dea dtnpvr dios excelleuU's e le imjdfciiitaii pm^ em ernpregodos qnaes se evinna pnu4e* fr.nim >'. nao pequeos danii 'rao ou verniz do gaz, o qual alm da i om Hplica(;oes que tem na uiariaha, e nf para matar as onuiga*. csie lerrivel gricultura, destruir radicataele capia e nw- st rvar as madeiras is>;ntas daqoelle lerrtwl - me, e dar urna dnracao domU a* ferrages em que for convenientemente appcadc : fia Mas * mais de tres ranadas a 15900 rada uma, c em Mr- ris com certa le sei- eanadas a 25500 rada wn no armazem da bola amarella, no oitio a nv- tarta de polica. ______ Cola da Baha Tem para vender Antonio Loiz de Oum/a Aje- vedo, no seu esrriptorio, ra da Cruz n. i MOTO RIV Afc -. Leja e> eee>zas 16 Ra doQHfi-at's lo Tesouras diversas a 20, 40, 80 e 120 rs. Massinlios com 27 grampos sonidos a 30 r>. Fitas e cordoes para enfiar espartilho a rs Pecas de tranca preta lisa e de caraen* a M) e m res. Ditas de tranea branea e de caracol a 80 ? 100 rs Ditas de tranca meselada de rararol a 10 e NO n Ditas eom 15 varas dr franja para cortiiuin a 3A. Ditas rom 23 varas de babadus largoi a 355GU Ditas com varas de labyrintho fino a t|0fO Ditas com 20 varas de bieo adannscado a 2#VD30l Ditas com 10 varas de bcos e renda* a 800 e 15200. Ditas com 10 varas de bcos preto-. a 15 15*80 Ditas com 10 varas de lita de veodb c*r de rae a 15200. Ditas com lo varas de lila de relr Ltivas de seda bordadas a 600 15- Ditas de montara a 600 e 15- Cande* > eobMes a W. fio. m \ Caixinhas de dito a 20, 40, 60 su ivnles de atar cabello a U), 160 2M> rs. Atacadores de cornalina para pal.-iot a 24- Oitavas de retroz preto > de erae a liW r>. Paneis de agulha de fundo dourado Tictoria e ns. O, 7, 8,9,10, ||, 12, l). lie 0 a fia) r Grozas de botoes de porcelana pintados a Kj r- Grozas de botoes de duraqm- pn-t" a 400 r<. Sinturocs elsticos para honviii a WO rs. Suspensorios eom c sem elstico a 120 c MO rs. Calcadeiras de rbifre a 120 r-. Gaixiulias do laniparin.is para ti mvjv- i *) Duzias de caixinbas de plwsirfioro* a ly> : Duzias de facas e prfba a :5. Hesmas de papel almaco a 25O,.'/ <. j^ l^ixinhas com 100 enveliv^s a hu,. 14 (_ixinnas com penna- ..priores a 80 ^Ofy. l-imnhas de obre;;HS ^ roiia a HO e 120 r. Frasqmnhos eom (jnla ni e encarnad, a I Lipis a7_v,'i e encarnado a 120 i>. Duias de lapis de pao aJ0 e 120 n. Duzias de canudos de pomada d<> nw a MO r. Macos com 20 papis de palitos lidos MO r*. Escovas para denles a 160 e Vio r- .r*tissaar ""tlfc Vigario n.11 Ditos de banha Ditos de banha japonesa a . transparente a .calca, -fazenda muito fin para vender tros , engenho; a Ditos de oleo flloconne a casa. escuros, a 50 o corte: so na ra da 'Imperatriz n. 60. s na ra da .Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Fuslao do Pavo. RIVAL SEM SEGUNDO. Onjeetos diversos. Ra LftaZ S;fhoSrMmecolmotlraaS ^^^l^^^lcZ CO de 500,600 e 1,000 n,; s no jilante. Z^ZTT.L, 80 80 160 40 360 TINTURARA. Tinge-se com perfeico para qualquer cor, e o mais barato possivel: na ra do Rangel n. 38, segundo andar. Iva conli- Advoeacla. O bacharel Jos Ladislao Pereira da Sil n a a advogar nos auditorios desta cdade, e pode ser procurado na ra do Queimado n. 10, primei- ro andar, das 9 horas da manhaa s 3 da Urde; e desta bora em diante cm casa de sua residencia na rna do Imperador n. 46. cachemira da Escocia, leja do Pavo. Vendem-se esta nova fazenda muito encor- pada imilaco de easemira, tendo padroes escuros e alegres, afiancando-se que nao des- bota, a 20 o corte para calca, ou 580 rs. o co- vado para paletot, colote etc.: s na loja do Pavao, ra da Imperatriz n. 60. Fazendas brancas, na loja do Pavo. Vendem-se pecas de madapolo enfestado, franeez, com 20 varas, a 80; ditas com 12 jardas, a 40 ; dito inglez muito fino, a 70, 70500 e80; ditos muito superior, a 100; ditos de 40 jardas muito Ano, a 40800 e a 50600; algodSozinho muito encorpado, a 40800, 50500 e 60; bretanha com 4 pal- mos de largura, muito fina, a 10 avara; pecas de cassa de cordSo para babados, com 6 varas, a 30500; ditas com 12-varas, a 70: Pechincha, a 500 rs. o covado, so o PavSo. Vendem-se as mais modernas laazinhas enfestadas, transparente, tendo 4 palmos de largura, e sendo lizas e de quadrinhos, de uma s edr^propria para vestidos e capas, a 500 rs. o covdo: s na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60. de Gama 4 Silva. O Pavo vende it|e 305OO afreueMdanafregiieziftde i ^IfiFeS de la, a U e 30500; ditos com 22 venda se dir ao comprador tambem se d meta-. ;iv3 do Terco n. l que se dir. [60? loja e armazem do PavSo. COMPRAS. Compra-se para uma cncommenda uma casa terrea nos bairros de Santo Antonio ou S. Jos : quera tiver dirija-se rna do Queimado n. 13, pri- meiro andar, que achara com quem tratar Compra-se efectivamente ouro e praU obras velhas : na praca da Independencia n. 22 lo- ja de bilhetes. VENDAS. Bom negocio. Vedde-se uma taberna com poucos fondos e bem O gallo canta quando recebe. O gallo canta, principalmente quando re- cebe as suas novas encommendas para sa- lisfazer aos seus bons freguezs. Gravalinhas. Veadcm-se fuslao com lavr aiiudinho para roupa de weninos, a 320 rs. ovado ; brim de Iinho de quadrinhos para roapa de a meninos, a 566 rs. o covado; gangulim co de 500,800 e 1,000 rS,:s no Vigilante. 5"?*, S a,Md3o finas? deumascr, a 320 rs. o covado; popelina; ra do Crespo, n. 7. E2_l_nf^l_t dTl de la, de quadrinhos encarnados e pretos, Pirotleiz, h_ a para vestidos de senhoras e roupa.d meni- Tambem ebegou um grande sortimento nirf naditas a nos, a 10 o eovado : s na ra da Impera- de pirotleiz on conservadores para cabellos, riiaK/1 rn.sptp, ~JA1 a' ' triz n. 60, loja e armazem do Pavao. tanto pretos cqqw de lindas cores peto ba- jj^ uo francez a '. '. 6* paletots de Parto, asgobrecasacado a 12:000. jralissimo Pre^ '^J?/^^3 um' -Massos com grampo lisos e de cara- Vendem-sepaletots de panno, sobrecasacas, Tambem ebegou um rico sortimento de n ? J I-*--V.' ,' de panno preto muito bom e muito bem capellas brancas, ousa muito ehiquepara feitac, a 120: sobrecasacos de dito, a 140; noivas, pelo baratissimo preco de 5.000 rs.. paletots sacos de dito, a 70; calcas de cache- 6.000 rs., 7,000 rs. e 8,000 rs. ; s no mira da Escossia, a 30 ; ditas de casemira Vjgilanle, ra do Crespo, n. 7. preta, a 50; ditas de easemira de cor, muito, Fitas de velludo e de seda. fina, a 70 e a 50500; coletes de casemira de, Tawbem cnegou um completo sortimento cor e preta; paletot d easemira de cor,! de fitas de velludo de a. 6 a n. 200; assim a 70; todo isto para apurar dinheiro: s como um rico sortimento de fitas de seda,, Varag ^ b d e lisas de todas as larguras e qua- jjar lidadespor precos que admirara; s no Vaf3S d Ja :n d 3 dedos de Vigilante, ra do Crespo, n. 7. ( % 3 Wtco de seda eliho. \ d f phospljor06a- Tambem cliegou um bonito sortimento de bicos, tanto de seda como de Iinho, as- sim como rendas finas e de labyrinto, que eus precos faro admirar aos meus fre- guezes ; s no Vigilante, ra do Crespo, n. 7. Franjas pretas e de cores. Tambem ha as riquissimas franjas pre- ts larga?, proprias em caixi- nha de vidro....... Tinteiro de vidro com tinta superior a.......... Ditos de barro que serve para tin- teiro a......... Grasas de botoes de louca prateado a Pecas de tranca lisa encarnada a , corte; na ra da Imperatriz loja da Arara n. 56 de Mendes Guimaraes. Ol! qne grande pechincha. Vcndem-se pecas de ricos riscados Gran- een com 1 i covados para vestido a 200 rs. o covado, organdys para vestidos a :J00 rs. o covado, chalim para vestidos a 4io rs. o covado, la para vestidos a 200 rs... covado, cobertas de damasco para cama a 40: na ra da Emperatriz n. 56 Arara de Mondes Guimaraes. Arara vende os baldes. Vendem-se os mais bem feitos e moder- nos balos americanos de 20, 25, 35 e 40 arcos a 30500, 40, 40500 e 50, ninguem deixar de andar sem bal3o que o preco j convida; na ra da Imperatriz loja da Arara n. 56 de Mendes Guimaraes. Roupa feita e chapeos. Vendem-se uniformes completos de case- mira inglezas de boas cores a 100, vende-se palitots de brim a 20500, ditos finos a 30, de meia casemira a 30500, calcas de meia casemira escura a 20, ditas mais finas a 30, seroulas de Iinho de bramante a 10600 e 10800, camisas francezas a 10600 e 1/800, ditas finas a 20 e 20500, ditas de Iinho com pregas largas muito modernas a 30, chapos demassas de crese pretos a 10600,10800, 20 e 20500, isto mais que pechincha; na loja g armazem da Arara, ra da Imperatriz n. 56 de Mendes Guimaraes. Tarlatana da 1 rara a 400 rs. Vendem-se tarlatana de cores pata vesti- dos a 400 rs. a vara, fil de Iinho de cores o armazem de, fazendas baru tas de Santos CrIho lina do liieiniado Vende-se o seaiiint* Cetaria* dr rbila da India pelo barato preco do 24. Lenrrs de panno de Iinho a 24. Lrncrs Ja bramante de Iinho fino de um -o panno pi'lo preco de 'Si. Toalha* akerbeada para maos pelo barato preco ib' 31 a ' Veslidinkes de seda para menina pelo baratissimo preco '. Leuces de sda para algibeira peln Un.iii M ;>> l I* Itk-as saias de wt pelo barato preco de ^Ml l-Mres de casita linissimos propros para algilicira |* preco de 2 e 24UM> a duzia. f.iirlrs de ralra lista .- juadr. -*- 14200 o ci.i . IVcasdc uadafUm fino lar-o |M'lo li.naliv-iiiio preco >I Peras de hrrtaaaa dv. rolo com 10 varas polo barato pro.;. Jr JJtmx Peras dr eambraia de salpicos lina com8 lii varas nb >rar ~ de tf. Alnalbalhe de liabo com 8 palmos de largura pnarfi pm Xm'ta <* mesa pelo barato prero de 24500 a v llarrgr de lindos gostos peto barato mm d. i ca- vado. Lsleira ila ludia propria para forro de sala .1 V largura. "> e 1 iiilmt : de. na ra da imperatriz n. 60, loja do Pavo. la viadas Cortea de cachemira da Escocia, a 2:000, na Ditas de pos para dentesa .... 100 Pentes de tartaruga a 30000 e 30500 40 320 160 IOO 160para mosqueteiro a 160 rs. o covado, enfei- 20 tes para cabera de senhora a 10, 30 e 40, os mais modernos que tem chegado, tapetes 60 para salas por 50 cada um, toalhas de Iinho para rosto a 640 rs., ditas pelucia a 10, o 100, melhor que ha em toalhas ; na loja da Ar- 40 ra, ra da Imperatriz n. 56, de Mendes Gui- VeH'iade loja de or. Francisco Gomes de Mallos Junim em conta a sua loja de ouro ai ra torga do ftoaa- rio n. 21, fazendo nimias vaMagraa almmdtoi p* ella j par si tem, como li,i nto, nimia freguera de que dispue da* provincia do mirle Grande, I'arahiba ePiauhv. e\.-, : 'xaU4mle cm uma das ras mais proprias. os pretendemos dirija >IA< ES MAC4E9 Cliegou no grande armazem da aororr bnitowt- te no largo da Santa Cruz n. M. nova i-mena * boas maraes, em caitas e a rolallio VIHOKl BKI- I IIWII Este novo armazem molliado-. .u s. m\ vido dos melhoies o mais 11..\ ,__^-.. cado, por menos proco do |ue um outro .atafa^ cimenU) : no largo da Santa Cruz n. M maraes. PAPEL de cores para listas de eleltores Hova loja de Custodio, c arvalho FAZENDAS BARATAS 27Ra do Queimado27 NA A agua branca suppoe que nao faz mal em ofle- j para as lindas capas ou, recer aos athletas uns pacotes com 234 folhas de) & Companhia. Fustn francez VEMIKM sE canoas de amarcllo de um s pao. ftmtmt par pescara e para abrir : a tratar na roa da 'atVa do Hecife, armazem de hmea n. 2ft. Qnem uo eoa_prara. Ricas chapclinhas de seda mnilo bewi catata- das o bellos gostos para senhora. pola terca parir do seu valor : na ra do Oueimado. loja a. 11 vender por precos muilo rasoaveis ; 10 no ser na ra do Queimado. loja d'aguia branea n. a . Vigilante ruado Crespo, n. 7. Na mesma loja tambem ha de eutras qualidades, d%*.os' dc todos os amanhos, pelo preco de branco e azul, assim como anvelopes. ] d*,K'u- , Calcinlias <5S Rna do Queimado 11 11. Chcgaram loja de Augusto Porto r <*a< anaa pretas de seda bordadas e enfeiudas para wiiliiij santc-embanpies dos Ih'rngwaii. e MuMrfr*' dc seda pretos, ptimamente enfeltodos qw se vende por preco que asrrada AOS SRS. GONSUMHIDORES DE GAZ. Nos armazens do Caes do Ramos n. 18 e na ra do Trapiche Novo (no Recife) n. 8, se vende gaz liquido americano primeira quali- dade a Tetalho a !Cs9 a lata de 5 galOes, as- sim como latas de 10 e de 5 garrafas e sendo bordadas para meninas, pelo barato preco de 200 cada um par. Laazinhas Par.i o bom m Chcgaram loja das rjaumnas da ra do Cres- po n. 13, de Antonio Correa de Vasconcellos & C, matizadas finas para vestido a 440 rs. o covado. novos cortes de vestidos dc laa a polaca com bar- roberas ra estampada de matiz, Matos nteiramente mo- de, chita a 2i000. demos e cores as mais lindas que se pode desejar Lenriies em porcao mais barato que em OUtra qual- \ bem como ; cor de laranja, ganga, violeta, solferi-1 de panm de |inh0 a 2 l ~ Vende-se urna Iwnita escrava. pertoMaei- gommadeira. eozinheira, lava roupa dc brrela, nao tem vicios nem achaques, vendo por - cisao : na rna do Queimado 11. \. ^^^^^^E Ite tratos, Na loja da Aurora n. .18. na larga dv Rosario, vendem se riquissimos retralos ao natural dc S M. L o Senhor D. Pedro II e de S. M. I. a Seoteta D. Thereza, c do aivebispo o Sr. D. RoiauaMu, por preco commodo. Vende-se urna casa ilr jiedra o ai, sita m Cabanga: quem quzer comprar, dirijn-w a Imperial n. 110. quer parte. 1 m no, cinza, magenta etc., etc.; para designar o mo- delo do vestido a cada corte aeompanha seu figu- rina. Na mesma loja acaba de chegar pelo ultimo paquete francez riquissimos cortes de vestido de seda de cores com ramas matisadas solfas e ou- O. i'endpm.sesnneriores charutos susDiros a 14200 tros de moreantique adamascado, fazendas muito ^^S^TS!^!5^ eorp^ do nltuno gosto para bailes, casa- V cada meia caixa, de 100 charutos, a 1200, ditos de ditas, meias ca- xas, a 600 rs. : na ra Nova n. 58. - Vende-se um escravo crioulo, de 28 a 30 annos de idade, bom offlcial de serrador, sem vi- cios : a v*r e ratar. na ra da Matriz da Boa-Vis- tan. 7. mentos etc. Na loja d funileiro da esquina da ra da Aurora n. 1, vendera-se candieiros de gaz de to- das as qualidades, os mais lindos que tem vindo ao mercado, por preco commodo : tambem se vea- dem latas rom yaz, c as garrafas a 400 rs. Toalhas de fustao' pelo barato preco de 400 rs. cada uma Camisinlias de eambraia para senhora a 24. Goliuhas de Iinho para seuliora e meninas a 640, 800 e 14. Sortimento dc meias para menino meninas. Liazinha preta para vestido a 300 rs. Guardanapos damascado* a 24 a duzia. Vende-se urna exrellenle vacca parida, epnr preeo razoavcl: na taberna do Aadrr. na 111 /.filiada de Bellem.______________________________ Frascos (Mm depfciar r >f. Vendem-se na ra da Cadeia, na loja do Sr. Mm da Cunha Macalhes n. 51, e na loja do Fernandos da Cuoha n. 44, porpco Vende-se nina e-crava de lion p- feita engommadoira e cosinheira e lava pbum de varela, nao lem vicios nem acnaqnes, 11 ndh il por precisa): na rna do Qaa'madO a 4, seg-aOo andar._______________________^^_ \ende-se a armarSo da loja a. 40 da roa m- va, envldracada e em muito lora c-tadu : a! na mesma loja. ILEGrVED Mario de Pernoonlme Terea felra 1 de Nelemhro d* t#8. v - * , l. GRANDE E COMPLETO SORTIMENIO DE MOLHADOS a 0^3 Oi 1 *c ** 0 S 6 V e* s co A. 8 0 v. o 5 S O w- O j * s. *B k O O 9 S. g -* O -i e S 5 so H t so 6 (S O a. i so g t t t t O ** f; ~ 51 o o o fi t Ss 4 o t ,-j * > C so <* S> -a Cr - t o 3 Cr- o o i. O ee O so t o 3 O t- t Q. *9 o o "t Vi i ce a* O "t o s s t so i p 0 # - o o ~ o > a s: o Si. c a. es o o "t so O -< c SO o **& "t t O -s O so U t Vinhos em pipa: Porto Figueira e Lisboa, a 4oo, 44o, 5oo e 86o rs. a garrafa, e em caada a 2,56o, 2,8oo, 3,eoo, 3,5oo e 4,ooo rs. do melbor. dem lagrimas do Douro, especial vinho do Porto mandado vir de conta propria a lo,ooo rs. a duzia e l.ooo rs. a garrafa. dem do Alto Douro vindo do Porto engar- rafado, das seguintes marcas: Duque do Porto, Feitoria, Nctar, Yelho 8ecco, Cha- misso, Madeira superior a 9,ooo rs. a cai- xa e l,ooo a garrafa. dem Bordeaux das memores marcas: St. Julien, Modoc, S. Esteph e outros a 7oo rs. a garrafa, e 8,ooo rs. a caoa com urna duiia. dem muscatel de Setubal verdadeiro a 2,ooo rs. a garrafa e 22,ooo rs. a caixa. Garrafes com 5 garrafas de vinho do Por- to do Alto douro a 2,2oo rs. com o gar- raftio. dem com 5 garrafas de vinho Figueira muito proprio para a nossa estaco, por ser mais fresco a 2,4oo rs. Vinhos velho chami&so em barril muito pro- prio para sobremesa por ser muite claro e macio a 6oo rs. a garrafa e 4,5oo rs. a caada. Vinho branco o mais superior que possivel neste genero a 5oo rs. a garrafa e 3,8oo rs. a caada. Garrafes com 5 garrafas de vinagre de Lis- boa al,2oo rs. Vinagre puro de Lisboa a 2oo rs. a garrafa c l,4oo rs. a caada. Velas de spermacet a 6oo, 64o e 68o rs. o masso. Manteiga ingleza perfeitamente flor, mandada vir de encommenda especial a 8oo rs. a libra, dem franceza chegada pelo ultimo navio a 5 lo rs. e em barril a 5oo rs. dem em potes de 4 16 libras muito fina e propria para doente a 8oo rs. a libra e o pote separado. Banha de porco a 54o rs. a libra, e em bar- ril se far batimento. Queijos do reino chegados pelo ultimo vapor de l,6oo, l,8oo, 2,ooo e,5oo rs. cada um dem loudrinos os mais frescos que se po- dem desejar a 8oo rs. a libra. Caf do Rio de ia e 21 qualidade de 8,ooo a 8,5oo rs. a arroba, e 28o a 3oo rs. a li- bra. Arroz caroliuo e do Maranho a 3,ooo rs. a arroba e loo rs. a libra. Amendoas de casca mole a 28o rs. a libra e em porcSo ter abatimento. Caixinhas de ameixas francezas de i 1/2, 2 e 3 libras, elegantemente enfehadas com diversas estampas no exterior da caixa a l,3oo, l,5oo, 2,000, e 3,ooo rs. Fructas em caldas das seguintes qualidades: ameixa, rainha Claudia, cerejas, pero, ginja, pecego e alpech a 5oo rs. a lata. Marmelada imperial dos melhores conservei- ros de Lisboa a 6od rs. a libra, e em la- tas de 1 Vs e 2 fibras. Ameixas francezas em frascos de 1 1/2 e 3 libras de l,4oo a 3,ooo rs.; tambem ha em latas de l.ooo e 3,ooo cada urna, Cha huxim miudinho mandado vir de en- commenda especial a 2,8oo rs. a libra, garante-se a boa qualidade. dem hysson o mais superior a 2,6oo rs. a libra, afianca-se ser igual ao que regular- mente se vende a 3,ooo e 3,2oo rs. dem preto muito fino a l,9oo rs. a libra. dem mais baixo, e miudo proprio para ne- gocio a l,6oo rs. a libra. Presunto inglez para fiambre o mais fresco que se pode desejar a 8oo rs. a libra. Genebra de laranja a 9oo rs., a frasco. Chouricas e paios, os mais frescos que se pode desejar, a 5oo rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez a 9oo rs. a garrafa e lo,5ooa caixa. Marrasquino de Zara em frascos grandes a 8oo rs. o frasco. Licores francezes das seguintes marcas: A- nizete de Bordeaux, Plaisir des dames, e outros a l,ooo rs. a garrafa e lo.ooo a caixa. Passas muito novas a 6,ooo rs. a caixa e 36o rs. a libra, ha caixas, meias e quartos. Bolachinha ingleza a mais nova que se pode desejar a 2,5oo rs. a barrica, e 24o. rs. a libra. Azeite francez clarificado a 76o rs. a garrafa e 9,ooo a duzia. Conservas inglezas dos melhores fabricantes Mixed e Pickles, ceblas simples, e outras a 8oo rs. o fiasco. Mostarda ingleza preparada em potes muito nova a 4oo rs. o pote. M&lhos inglezes de todas as qualidades e das melhores marcas a 5oo rs. cada urna gar- rafinha. Vasos inglezes vasios de 4 a 16 libras, muito proprios para deposito de doce, manteiga ou outro qualquer liquido de 1 ,ooo a 3,ooo rs. cada um. Palitos do gaz, a 2o rs. a caixinha e 2,3oors. a grosa. * Milho alpista a 160 rs. a libra. Milito painco a 140 rs. a libra. Gomma para engommar muito fina e alva a 80 rs. a libra a 2,300 rs. a arroba. Sag muito novo a 240 rs. a libra. Sabo verdadeiro hespanhol que raras vezes vem ao nosso mercado a 300 rs. a libra, e em caixa ter abatemento. Sabo raassa de 180, 200, 220 240, rs. a libra do melhor. Graixas em latas muito nova a 120 rs. a lata e 1,300 rs. a duzia. Peixe em latas muito novo : savel, pescada, curvin, salmao e outras qualidades prepa- rados de escabexe, segundo a arte de cozi- nha de 1,400 a 2,ooo rs. a lata. Genebra dellollanda em botijas de conta a 440 rs. cada urna*. Papel grave paulado e liso a 3,500 rs. a res- ma. Azeite doce de Lisboa muito fino em barril a 610 rs. a garafa, e em porcao lera abati- mento. Champagne das mais acreditadas marcas a l.ooors. agarrafa e lo.ooo rs. o gigo cora urna duzia. Doce da casca da goiaba a 4oo, 5oo, 6oo, 7oo, 8oo, e l.ooo rs., o caixo grande. Chocolate portuguez, hespanhol, franca, e suisso, das melhores qualidades a 9oo rs. a libra. Velas de carnauba e composicao a 32o, 36o. e 4oo rs., a libra, e de lo.ooo a 11 ,ooo rs. a arroba. Azeitonas novas do Porto c Lisboa a l,ooo rs. a ancoreta, e l,5oo a de Lisboa, estas ultimas raras vezes vem ao nosso mercado pela sua boa qualidade. Massas para sopa macarrio talharim e aletrn muita nova a 48o rs. a libra. Charutos dos mais acreditados fabricantes da Bahia a 4,ooo, 3,5oo, 3,ooo e 2,5oo rs. a caixa. Servej das melhores marcas a 5,ooo rs. a 7,ooo rs. a duzia. Biscoitos inglezes das seguintes marcas: Craknel, Soda, Cecde, Capiain, Traveliies Lunch, Cobin, e outras a l,2oo rs. a lata. Bolachinha de soda especial encommenda a l,8oo rs. a lata. Iem Craknel em latas de 5, 7 e 15 libras a 4,000, 5.5oo, e-11 ,ooo rs. a lata. Massa de tomate em latas de 6oo a 7oo rs. cada urna. Sardinha de Nantes a 36o rs. a lata. Toucinho de Lislx>a a 320 rs. a libra. Tijollo de limpar facas a 16o rs. cada um. Ceblas a 9oo rs., o molho. Farinha de Maranho muito alva e cheiroza a 1 lo rs. a libra. Pimenta a 36o rs. a libra. Cominho, cravo, erva doce, enxofre. palitos de dentes em caixinhas que tudo vende- mos por baratissimo preco. Ricas caixinhas com confeits I fructas ser- cas muito proprios para mimos |elo bara- tissimo preco de l,oo rs. cada urna. A AGUI^L BRANCA Receben pelo ultimo vapor o TERCOS seguate: e coras de cornalina. A aguia branca pensando constantemente em Bonitas pulseiras de cabello, coral, e cora- bm SCTVir a toda a sua freguezia, notou que anda Jipa nao havia feito algum agrado a aquelles que pru- c>i,," i,;i, i:. ^ a___j i dente eacertadamente resando, cumnremuever de Fortes c bonitas ligas de seda para senhoras. iwm chrisfio> e qUando reparou cssa sua falta, Outras estreikis para meninas, ou manguitos, mandou vir e acaba de receber delicados tercos e Carteiras com agulhas. coras de cornalina com crui de prata, os quaes Agulhetas para enfiar, e agulhas cantfas. i deisa, dS,Iedo5 "eis tuc e*t'yerem dispostas Trancelins e fitas de borracha. l para 1,0-ssu,re,n um ^n" Carriteis com torcal de todas as cores. Massos e fios de coral. Esponjas linas para rosto. Pentes de tartaruga virados, com la?o e bai.io. Enfeites de rede para conservar os cabellos bem atados. Arpase coz para balao. Fitas com colxetes para vestidos. Trancelins chatos ilJ^aparaenfeitar vestidos. Panel e (binas para rosas. iptrmas francezas. i:ancelin3 grossos \m& relogios. Escovas cabo dosso, marlim e madreperola Mnlias para deates, onhas. \'wm>_\- pejtfig g lajas. Oulras finas para roupa, chapeo, cabello etc. Ootras de velludo para chapeos. Pastas para papis. Baspadeiras e nicas de marfim para ditas. Visporas e dminos. ti'ico ou coroa, com os quaos podein mesmo pedir a Deus pela prosperidade d'aguia branca, em seuale- j gre e espacoso ninbo da ra do Queimado n. 8. Rovos e bonitos pentinhos travessos dourados e com podras para , meninas : vendem-se na ra do Queimado. loia d'aguia branca n. 8. Bahiizinhos com perfumarlas e sem ellas. A aguia branca vende bonitos bahuzinhos com 6 frasijuinhos decheiros por 15300 e vasios por 800 rs.. servindo estes para meninas, e mesmo para joias etc.. etc. branca n. 8. na ra do Queimado, leja d'aguia ROHM FJEITA NO A1IMAZKJ1 M %^%^W ll ^%^^ I X.ETHESKO VERDE. Nesle eslabelecimento ha sempre um sortimento completo de roupa feita de f[ todas as quahdades, tambem se manda fazer por medida, vontade dos concor- Wi rentes, para o que tem um dos melliores professores, assim como Uunbem tem um W grande e variado sortimento de fazendus de todas as qualidades, para senlioras, homens e meninos. RA DO QUEIMADO N. 46 i DE BSaratissimas bandeijas. maclas e lustrosas para! bordar vecTenS-se na toja d'aguia btVMA rua~3o} Queimado n. 8. Xov'isslino* c bonitos enfeites para eabecas. Quando o bello sexo senta a falta de bons enfeites para cabeca, eis que a aguia branca A aguia branca por muitas vezes tem da- recebe urna su> encommenda de bonitos e do a conhecer que quando acha -algtima pe- delicados enfeites, e de modernissima moda, nao qner somente com ella encher muito servindo isso para sanar aquella falla, o papo, ao contraro deseja que toda sua boa e fazer com que as Exmas. apreciadoras da froguezia c o publico em peral prvem da bella empreza Coimbra possam melhor real- mesma, o que agora mesmo acontece com sar e mostrarem o apurado gosto que as essas; baratissimas bandeijas. cuja limitaco guia. Esses enfeiles sao dum tecido bas- de procos admira, em relacioaos lmannos e tanto fino com continuas d'arn, e mu bem qualidades: avista do que convm todos a- enfeitados com flores, fitas, bicos, plumas proveitarem-sc dessa opportuna occasiao c etc., entretanto que sendo obra de muito proverem-se dum traste sempre necessario, gosto custam 5i, 6$ e 7$dinheiro vista; e que Ibes custar quasi metade do justo va- na espacosa e alegre loja d'aguia branca ra lor. Assim, pois, dirigirem-se cora dinhei- do Queimado n. 8. re alegre e espacosa loja d'aguia branca ra do Queimado n. 8. M Casacas de panno preto, 35$ e Sobrecasacas idem, 30$ e . Paletos idem e de cores, 2.'i>. 20f>, m e...... Ditos de casemira, 20;>. lfi, 12-5.10^0...... Ditus de alpaca, iie. . Ditos ditos pretos, i)&, 1&. id e........ Ditos de brim e ganga de co- res, 400, 4^, 3500 e. . Ditos branco de linho, 65,55 e Ditos de merino preto de cor- dao. 10v 7-s % Calcas de casemira prela,-12A. 1U.000 :6oo ">00. 3,5000 4^000 5;5OO0 10^. 8f5e......7-5000 Cs afamados copos com banha, c boes com Inscrlpces. Chegaram novamente para a aguia branca e.~;cs, afamados e estimados copos com banha tina; assim como os bonitos boies de por- Luvas de eamn rea. Vendem-se mu finas lavas de carmuca branca e amarella; na ra do Queimado n.8 loja d'aguia branca. Delicadas tesoiirinhas d'aco para bordados e labyi'int los. - A pedido de algumas senlioras suas predicletas allana dourada tambem com banha, e novas Bgneas, a aguia branca mandn vir dessas de- inscrip^es maviosas e jocoserias, mui ade- licaJ!s "'suurinlias d'ac" Pta agudas, proprias mad para presentes resta poremquepsapre- JlttS -SS^JffiSSS I oadores concorram, munidos de dinheiro, a as de mais horas shas boas freguezas para i alegre o espacosa loja d aguia branca ra do aprowitarera-so da occasiao e bem empregarem ' jUeimadO n. 8. seusSfi emenda una dessas (inissimas tesouri-' nhas. na certeza de que perder por chegar tarde ;! Ricas snarnicCS de pentes C qupm sc demora.r em as mandar comprar no ale-1 flvellas para cintos. r-c.e e!paoso.mnh .d'*gl!ia **. do Qut A aguia branca recebeu guarnicoes de Ditas de cores. ). 85 e. Ditas de meia casemira de c- M res, 5^300'e..... B Ditas de princeza e merino pre- to de cordao, 5^, 4^500 e n Ditas de brim branco e de c- res, W, 4$500. 4^ e . Ditas de ganga de cores, 35500, 3^ e..... E|| Colletes de velludo preto e de ^ cores, 95 e...... Ditos de casemira preta, .fi e Ditos de ditas de cores B 45 e........ Ditos de setim preto. . Ditos de ditos e seda branco. 65 e....... Ditos de gorgurao de seda pretos e de cores, 65, 55 e 305000 Colletes de fustao e brim brau- 255000 co, 35500, 35 e . Seroulas de brim de linho. 25400 e ...... Ditas de algodao, 15600 e. . Camisas de peitos de linho. .55, 45, 35 e..... 35300\ 25500, 25e..... Chapeos de massa. prelosfran- cezes, 105. 95 e. . Ditos defltro, 55, 45,35500 e Ditos de sol, de seda. 125. 115, 75 e. '. .\. . Collarinhos de linho fino, ulti- ma moda....... Sortimento completo de grava- tas. Toalhas parroslo, duzia. 115- 95 e......* 65000 Atoalhado adamascado de li- nho vara...... Chapeos deso, de alpaca, pre- tos e de uires..... 25500 Lences de linho. . i Cobertas de chita chineza.. . 75000 Pennasd'aco, as mais superio- 45000 res, a grosa...... Relogios de ouro orizonlaes. 35500 905,805 e...... 55000 Ditos de prata, galvanizado. patentes c orisontaes, 405 e 55000 Obras de ouro, adei ecos, meios 1 aderecos, pulceiras. rozetas, 45000 aneis c cruzes. FAZEMDAS E KOI SMS FEITA. Sortimento completo de sobrecasacos de panno a 255. 285. 3o5 e 35* caiac^ muito bem feitas a 255, 285, 305 e 355, paletots ai-asacados de panno preto de M 2o5 ditos de casemira de cor a 155, 185 e 205. paletots saceos de panno f case mira de 85 ate 145, ditos saceos de alpaca, merino e laa de 45 at 65, sobre t\r alna merino de 75 at 105, calcas pretas de casemira de 85at 145. ditas oVcor de 7?* 105, roupas para menino de todos os tamanhos, grande sortimento de roanas de Ira como sejamcalcas, paletots e colletes. sortimento de colletes pr.b.s dr metim rwan g e velludo de 45 a 95, ditos para casamento a 55 e 65, paletots hraneos uV bramante a 4 R e 55, calcas branas muito linas a 55, e um grande sortimento de fazendas linas e t&a m as, completo sortimento de casemiras inglezas para hornera, menino e sennora i f de buho e algodo, chapeos de sol de seda, lavas de seda e de Jouvin para Wmm 25000 m n i0ra- Temos urna grande fabrica de alfaiate, onde recebemos encommendas oV 15i00 kg obras, que para uso est sendo administrada por um hbil mostr ik- .M-melliam' arte I* pessoal de mais de cincoenta obreiros cscolbidos, por tanto tatamm nnalqwr obra 1 promptidao e mais barata do que era outra qualquer casa. 75000 45000 450OO 255O0 25500 15000 85300 25000 45500 640 5 15280 45000 POR MENOS DEZ POR CENTO NOS AICM.IXEVS I CONSERVADOR M M, 21 E H IWflI ip I 2i e 23 Recebem por conta propria a maior parle dos gneros e\islen!.-> i, ^. zens e por isso dehberou-se seu proprietario a vende-los por meno. Ifl i outra qualquer parte, garantiddo a superior qualidade. I.eiiim todos. d'> pg 35000 yg i-nam toaos, s*tno c^ Mante,8a mgkxa especialmente escomida a 72o e 800 25000 000 705000 305000 s rs. a libra. e em barril a Ma 1 >. a 1^4 a libra e 3,ooo rs. a am*tia ou sacro. ; mado n. 8, on.lc tamlicm ha outras curvas e dirci- rjcas tas para unhas. _______ GRIIDE Koa do Queimado n. 23, loja de Anto- nio rerreii'f da Silva Maia Vt'udcm-sc cambraias de cores a 200 rs. o co- vado para acabar, e laazinhas finas a 500 rs. o corado. i:s]iii(o de vinho. -Na ra do Cotovello n. t vende-se espirito de vinho de 38 graos a 240 rs. a garrafa, e em cana- da a 1^600. chegados Cruz n. 2. Si'I lilis inglews casa de Izidoro, NeUo & C, ra da novas e pentes dourados, e com pe- d as; assim como outras bordadas froco e com bolas pendentes, novidade essa que sq se acha em dila loja, e que na verdade se tornara rnui alegres e bonitas; e bem assim recebeu lindas livellas com pedras, e ditas d'aco com novos e eogracados moldes, cintos dourados e de marroguim; e muitos outros objtctos de gosto par senlioras serao encon- trados na alegre e espacosa loja d'aguia branca ra do Queimado n. 8. Ciraxa eeonomlca. A aguia branca acaba de receber essa acredita- da grana econmica, cuja superioridade est gc- ralmente reconhecida ; essa boa graxa se torna recommendada, tanto porque o calcado lustrado eom da deixa perfeitamente lustroso ao menos tres dias sem necessidade de novo unto, comol Farinha de mandioca mesmo porque sua prepararao appropriaila para ; em Mccos craiK|es e de snPrnr .,;,), amaciar e cons-rvar ocouro ; ella vem em caixi- ^ fc',,"ut7 ae sllPenor qualtda- nhas e barrizinhos, e acha-se venda na ra do! t n? armazem de Tasso Irmaos, ra do Queimado n. 8, loja d'aiuia branca, aos rezunndos Amorim, n. 35. piceos de 400, 500 e M0 rs. Pennas de aeo Inglezas ealygea- phiea, a balo e outras. A aguia branca recebeu nm Iwllo sortimento de superiorvs peonas de ac inglezas, catyttfpricas, t balao e outras diversas ipiliiladcs, c'ujos pnces variam em pro|vr5ao da bondade os iretendn- tes que se rigirem eom dinheiro loja d'aguia branca, ra do Queimado n. 8, nao licarao descon- tentes. Na mesma loja acha-se tambera um varia- do sortimento de caneta, sobivsaliindo i-ntre ellas a mas de nova avenga, qne i>or si mesmo dotan apenna fra quando assim se queira. lanadlnhos estreitos e bordados Vcndem-se na ra do Queimado n. 8, loja d'aguia fcranca. Capachos compridos e redondos #Vendem-ie na roa do Queimado, loja d'aguia branca n. 8. XAROPE TNICO REGENERADOR DE QUINA E DE FERRO Preparado por tRiuiii.T e C, pharmacenticos deS. A. I, o Principe Napoleo, laureados da Escola de pharmacia de Pars, ra de la Feuillade, 7. Etta nova combinacSo rene dcbalxo de um pequeo volme urna forma aaradavel e um gosto delicioso Ha multo que os mdicos desejavao ardenttmente a reunio destes dous medicamentos, e todava, apeiar dos malorcs esforcos, nem a sciencia medica, ncm os qumicos os mais dlstlncios o podcrfio conseguir aie aqu; gracas porem a perseveranca humana achao-se hoje assoriadas estas duas poderosas sutsian- cias, a nina, o tnico, restaurador por excellencia, o ferro, a baaj de nosso sangue, e conseguinte- mente o reparador dos torcas e da saude alterada ou perdida. As moleslias conlra as quais o Xarope tnico regenerador se tem mostrado muito effkai feto i as ame- norrlieas, faltas de menstruacao, dores d'estomago, fastio, digestes penosas e tardas, flores brancas, mtnstruacoes ditliceis, o lymphalismo, oempobreeimento do sangue, as escrfulas, os estragos produiido pelas molestias sypliiliticas. ' Ha apenas um annn que o Xarope de quina e de ferro foi appllcado nos hospltaes de Paris, e elle hoje o medicamento oais em voga, subsitluindo, por assim dixer, os medicamentos ferruginosos conhecidos. O prosi ecto Bicerra numerosos certifleados de muitos membros da Academia de Medicina e professores da faculdade que aUesto qut este, precioso medicamento o conservador da saude por excellencia, e o reconstituiute da eenaomla animal, indispensavei s pessoas que hbitdo os paites mientes, como preservativo das epidemias. Acha-sc venda no deposito geral, em Pars, na pharmacia Grlmanti e o, ra de la Feuillade, 7; ern Lisboa, em caza do Sur Rodrigo *m Ciul (rmllia, Borral eO; no Pono, na pharmacia do >nr Miarurl-Jour de soaoa Perrelro; no Rio-de-Janeiro, em casa da iluio Pelsoto e Dlnls, ra do Sabfto, 11; na Bahia, em caja do Sr Joe-Cartano Ferretra-Eiialnhelra; no Bo-Crande, era casa do Siu.1 saqun de !. do Sur nurthalonicn-FranclMro de Sodiui em casa dos Srs skoum e C, e bem assim as prii- clpaes pharmaclas do Brazil e de Portugal. h1 dem franceza de primeira qualidade a 5Go rs. a libr; Arroz pilado o melhor do mercado a loo rs. a libra ~ Caf do Rio e do Cear o mellior neste genero a 28o e 32o"rs % libra Batatas novas a fio rs. a libra, em arroba a Lino rs. e fin caixas de u.n 4,5oo rs, ^ pn Bolachinhas americanas, as mais novas neste genero, i 2oo rs. i lih-a e 3 oon r< a *** Palitos do gaz. vindos por conta particular, a 2,3oo rs. a groza. '' """* Queijos do reino, chegados pelo ultimo vapor, a i,8oo e 2,ooo rs. Vinho do Porto em garrafa de superior (|ualidade a 9oo rs. a garrafa dem em pipa Figueira e Lisboa a 4oo rs. a garrafa, e a 3,ooo a caada Milho alpista o mais limpo que ha no mercado iMo rs. i libra, e a arrrol a I oo ia" Velas de spermacet, composicao e Aracatv, a 4oo, 36o e 04o rs. a libra Toucinho de Lisboa novo e grosso de primeira qualidade a 3o rs. a libra eOoosn arroba. '"w"- * Alm destes gneros ha outros muito baratsimos, assim como cha iiu *- azeite doce, vinagre, cebollas, albos, pimenta, cominhos, erva-doce. charola de quahdades. chouricas, sabo verdadeiro de 16o a 24o rs. a libra, genebra de quahdades, que tudo se vende barato e quera duvidar venha ir. > 9 Yendcra-se superiores cadeiras iimrric5uia< de bataneo, c m ausente e encost de palhinha :" no nrniazem de llalheus Aiisiin k i)., ra da Senzala Vflha n. 106._____________________ Potasa nacional. Vende-se superior potassa do II io de Janeiro, da mais nova aue ha no mercado, a preco uiuito rom- modo : no largo do Corpo Santo, escriplorio de Manoel Ignacio de Oliveira & Filho, n. 19. PechiflcJia. Na loja du Arantes vendem-se horjeguins de couro, de lustre rara homein i&i vinho do Porto superior. \>nde-so em caixas de urna duzia : no escriplo- rio ae Antonio Luiz Oliveira Aievedo & Deposito geral em Pernambuco ra da Cruz n. 22 em casa de Caros A- Barboza. Potassa da Russia. Acaba de chegar pelo brigue hamburguez' Olio, muito nova e superior; vende-se so- mente no ango e acreditado deposito na ra f daCadeia do Becife, n. 12; onde tembem ^ -^pm^S na ma Direita n. i 7. vende cal de Lisboa muito nova e Drecos' Np~ste es,a^!mcnto, sortido de todos os espi- rnmmnrln* prev" ritos que a ella dizcm respeito, far lembrar aos i^imiiiiuua._________________^___________S),l(S nunierosos fregnezes que continua a vende- Cal de Lisboa e potassa da ,os ,l0r mem* i'ref 'i"e''"' ll",;i 'iaiquer parte, nnssl como sejam, licores de todas a-^ qnilidtdeo, de or- -. "_. _. T; p.1*."* .. dinarios afluos. genebra wiperior, tanto em cana- \ende-.M- na ra daCadeia do Recite n. 26, para da como embotija, agurdente do reino, aniz, dita ondesemudouoantico e acreditado deposito da de caima, alcool de gao o mais subido, e sem mesma ran. ti. ambos os gneros sao novse 0heiro, proprio para com|sico, o que tudo se legtimos, e se vendem a preco mais barato do PRELO i Ra do morim n. 43. Vande-se^islo de Lisboa em saceos grandes, i po Santo, escriplorio de Manoel Ignacio'de Olivei con 90 libras, peto iwrato preoo de 4|. ra & Filho n. 19. y ^^ N. 1)K TODAS AS Ol llll)ii)|> DE ANTONIO MAIA DE BBITO CONHECIDA POR FABRICADA VIUVA. N. 21Antiga ra dos Quarteis de polica-N. 21. Constando ao annunciante, que alguns especuladores de m f \ que gosam os meus cigarros, e para poderem dar consumo aos seiis andam r na praca como pelo mato, lludindo os meus freguezes. dizendo trae sao meas dos os meus cigarros sao vendidos na minha fabrica, e nao mando ne^soa aknan por mmha conta fra della, fafo o presente annuncio para evitar que compra lebre ; e para seguranca dos senhores consumidores deste eenero e i liiuciiIiI freguezes, aviso que todos os massos de cigarros que forem vendidos m minba marcados com um distinctivo que declara o meu nome, o nome da ra e mesma casa. Aproveitoa occasillo para scientiflear aos mesmos senhores, qoe c_ encontrarao um completo sortimento de cigarros de diversas qualidades. e do escolhido, por sua boa qualidade j bem conhecid* OS! < ti 1U IJMI4M Vende-se cal nova de Lisboa : no largo do Cor- j " ivci-| -f \ende-se ou permuta-se por predio aqu no Recite un grande sitio de trra em Beberibc, no lugar do Cnrnbe ou Coniga, todo fechado de mato, com muita porcao de lenlia para ndanos, e cai- Dros, e varias sicupiras, um grande cercado para no escrrptorio de E. R. Rabelto, vaccas com beirada de rio. teudoproporces para mero 55. eililicar, a vista do bom Unho : quem pretender, dinja-se a ra doMoapio n. 68. Vende-se urna porcao de Imeju de Ij gado hontem no lirige BeUn Fijmmnm raaa I*tU8sa da Rnssia. Venfle-se m casa de N. 0. Bieber & Cj ccessores, ra da Cruz n. 4. Ruado BiriLACXU litarle de reraamlMM l>v feir* ttmtmaOmo e 1W*3. / i : ! < I / s GRANDE ARMAZEM AE EE GRANDE ARMAZEM DE MOLHADOS DE N. 36, W\ DAS (MI N 36 no balrro de *anto luloulo. 0 proprielario do muito acreditado armazcm denominado Progressista tendo sempre em vista fazer tudo o que for possivel para bem servir aos seos freguezes, tem deliberado vender os seus j bem conhecidos gneros de primeira qualidade pelos preces abaixo mencionados, e aflSanca s pessoas que mandarera comprar por seus criados ou escravos, serem Ufo bem servidas como vindopessoalmentc; encarrega-se de aviar qualquer encommenda, ainda mesmo contendo objectos nao proprios deste estabelecimento. O mesmo pede aos senhores que mandarem comprar neste armazem o favor de mandarem devolver qualquer objecto que nao agradar, devendo os mesmos senhores ter toda atten- <;o com os seus portadores, fazendo-lhes ver que s no armazem Progressista da ra das Orates n. 36, que se vendem os melhores gneros por mais barato preco, porque estes muitas vezes olvidam-se e v5o outra parte onde os servem de maneira a desagradar este estabelecimento. I n i DE I Edtmrdo Marques de Oliveira C. si f\ TODOS s rnMm n I COMPLETO V1PORIIN 2 SOHTIMENTO DE M0UUD6S. se recebem gneros de conta propria e dos melhores esta- belecimentos da Europa, ga- rante-se todo e qualquer ge- nero comprado neste estabelecihewo, vende-se em porcSo e a rete- lho, aprompta-se com toda a presteza e exactidao qualquer encommenda dirigida a este ESTABELECIMENTO. C/3 O > g o K as 13 a ~*5 2 O O Amendoas a 320 rs. a libra. Avelcs a 2oo rs. a libra. Ameixas ;i 1 > a libra. Ditas em frasee por 20800. I Arroz pilado da India loo rs. a libra e 3&>oo i Os proprieterios do muito acreditado armazem Progresso fazem sciente ao respeite-: a arroba. N'estes novos e grandes estabelecimentos de molhados, encontrar o re^peitav*! publico d'esta cidade, bem como seus numerosos freguezes do centro, exposlos \tdn todas as qualidades de gneros por menos preco que em quaesquer outro esUibefccwn- i tos d'esta ordem, pois para bem servir os seus freguezes existe na Europa um oVw ; cios para serqm vindos de conta propria diversos gneros, e desde ja encontrara o r- m peitavel publico sempre os melhores gneros do nosso mercado, e por preeos baralfc*- mos como abaixo verao, a saber : Massa de tomates a OiO rs. a libra. Dita estrellinha para sopa a i>U) rs. a libra. Massa estrellinha para sopa a Uno rs. a libra. Macarrao, aletria e telharim a 48o i*, a li- bra. de superior qualidade a cada xinha. Manteigai ngleza de 1.a qualidade, a 800 rs. a libra. KSSar'SS SSK"; *.;-5* 52=? ^s*nwa a rs. a libra. 400 rs. cada um. Milho-alpista a 180 rs. a libra. Gomma para engommar muito fina e alva a 80 rs. a libra e 20300 a arroba. Sag muito novo a 240 rs. a libra. Batatas em gigo de arroba a l,ooo rs. Mages chegadas 110 vapor lnglez, Krvilhas muito novas a 24o rs. a libra, Queijos do reino, chegados pelo ultimo vapor, de 20 20500. dem prato, chegado neste ultimo vapor, o Sabo verdadeiro hespanhol, que raras vezes mais fresco que se pode desejar a 700 rs. vem ao nosso mercado, a 300 rs. a libra e a libra. em caixa ter abatimento. Memlondr.no, mandados vir de encommen-; |dem massa de SUperoT qualidade de 160, 180, 200, 220 e 240 rs. a libra. da especial, a 900 rs. a libra. -u suisso, muito fresco, a 800 rs. a libra. do Rio de 1. e 2.a qualidade a 80500 5800 a arroba, e 280 e 300 rs a libra. \rroz da India e Maranh5o a 120 rs. a libra e 30200 a arroba. neste genero a 240 Avelaas as mais novas rs. a libra. Presuntos do Porte muito novos a 560 rs. a libra. Graixa em latas muito nova a 120 rs. a lata e 10300 a duzia. Peixe em latas muito novo: svel, pescada, curvina, salmeo e outras qualidades, pre- parado de escabexe segundo a arte de cozinha a 10400. Papel grve pautado e liso a 30800 a resma. Genebra de Hollanda em botijas de conta a 460 rs. cada urna. 'lE.S^S^^*-*^1**'* outras qualidades, a 400 e 500 o masso. Amendoas de casca mole a 320 rs. a libra, c em porcao ter abatimento: Carrafes com 5 garrafas de vinho do Porto do Alto Douro a 20400 com o garralao ; afianca-se que nesse genero o mcllior que veio ao mercado. dem com 5 garrafas de vinhe Figueira muito superior e mais proprio para a nossa este- cao por ser mais fresco a 20400. Cha hysson o mais superior a 20600 a libra, afianca-se ser egual ao que regularmente vendemos a 30200. dem huxim miudinho, o mais superior que vem ao nosso mercado a 20700 a libra. dem preto muito fino, a 20000 a libra. Chocolate para Ooo, l,ooo e l,2oo rs. a li- bra. Garrafoes com 5 garrafas de superior vinho de Lisboa a 20100 cada um. dem com 5 garrafas Qu v .nagre de Lisboa a 10100 com o garralao. dem com 5 garrafas de vinagre hambur- guez a 800 rs. cada um. Vinhos generosos vindos do Porto engarra- fados das seguintcs marcas: Genuino, Porto fino, Nctar, Duque do Porto, Fei- toria, Velho secco, Chamico, Madeira su- perior e outros a 900 rs. a garrafa e 90 a duzia. Vinho Bordeaos das melhores marcas: St Julien, Medoc e S. Estephe e outros a tiiO rs. a garrafa e 70500 a caixa com urna duzia. Chouricas e paios, o mais novo que se pode desejar, a 250 e 600 rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez dos melhores fa- bricantes a 900 rs. a garrafa e 100500 a caixa com urna duzia. Marrasquino de Zara em frascos grandes a 800 rs. cada um. Licores froncez.es, muito finos, das seguintes marcas: Anizetta de Bordeaux, Plaiser des dames, Crme de Noyau, Eau Dantzic, Crme de Menthe, Hude de Venus etc. etc. Passas muito novas e de carnada a 400 rs. a libra e 60500 a caixa com urna arroba, ha caixas, metas e quartos. Ameixas francezas em frascos de 11|2 e 3 li- bras de 10400 a 20800, tambem ha latas de 6 libras. vel publico e com especialidade aos seus amigos e freguezes que tem resolvido resumir os ^^oMaranhao,2 a ,ibra e3^ preeos dos* seus-acreditados gneros, como abaixo verao nao obstante os preces menciona- Azeite doce francez 800 rs. a garrafa. '. *. ,- Dito de Lisboa 680 rs. a garrafa, dos a vista da qualidade dos gneros que se prova quanto se deseja servir satisfatona- Agurdente de canna de cabeca a 240 e 320 mente aos nossos freguezes, advertindo-lhes que mandem seus portadores, que serao Ufo r?' a garrafa. Azeitonas a 320 rs. a garrafa e 1,3oo a an- bem servidos como se viessem pessoalmente, isto so no Progresso. cereta. Batatas inglezas a 60 rs. a libra e 1,80o a Manteiga ingleza perfeitamente flor chegada Farinha de Maranho muito aba e cheiroza Oo^['' __ KK ... Bolachinha de soda a 10400 a lata. Toucinho de Lisboa a 32o rs. a libra e a9,ooo Bolachinha ingleza a 200 rs. a libra, e a bar- rica a 30000. Cha hysson a 20200 a libra. Dito dito fino a 20600 a libra. Azeite doce de Lisboa a 64o rs. agarrafa e a Dito miudinho a 20800 a libra. 4,8oo rs. a caada. *>to do Rio a 10800 a libra. Vinagre de Lisboa a 2oo rs. a garrafa e a Dito preto a 10900 a libra. l,2oo rs. a caada. ; Charutos de diversas qualidades a 10200, Garrafoes com 5 garrafas de vinagre de Lis-1 10500 e 30 a caixa. boa a l.loo rs. Champagne a 10 e 10500 a garrafa. Champanhe das marcas mais acreditadas a Chouricas a 560 e 600 rs. a libra, i e a lo.ooo rs, o gigo, e a 8oo rs. e a Conservas inglezas a 800 rs. o frasco. res marcas a 30200 e 40000 a caada do melhor e 500 rs. a garrafa, em porcSo ter abatimento. Vinho velho Chamico em barril, muito proprio para sobremesa, a 640 rs. a garrafa e 50000 a caada. Vinho branco o mais superior que 6 possivi 1 neste genero a 300 rs. a garrafa e a 40000 a caada. Vinagre puro de Lisboa a. 200 rs. a garrafa e 10400 a caada. Azeite doce de Lisboa muito fino, em barril a 640 rs. a garrafa, e em porcao ter abatimento. Champagne das mais acreditadas marcas, a 10000 a garrafa, e 100000 o gigo com urna duzia. Charutos dos mais acreditados fabricantes da Bahia a 30500 a caixa, tambem temos para 20000, 20500, 30000 e 30200 a caixa. Vellas de spermaecte superiores a 600, 640, e 680 rs. o masso. dem de carnauba e composico a 320, 360, e 400 rs. a libra c de 100 a 110500 a arroba. Azeitonas novas do Porto c Lisboa, a 10000 a ancoreta do Porto e 10500 a de Lisboa. Massas para sopa: estrellinha, rodlnha e pe- vide a 500 rs. a libra e 40500 a caixa com 8 libras liquido. Massas para sopa muito novas: talharim, ma- carrao e aletria a 400 e 480 rs. a libra. Chocolate portuguez, hespanhol, francez e suisso das melhores qualidades a 900 rs. a libra. Doce da casca da goiaba a 800 rs. o caixao. Cerveja das melhores marcas de 50500 a 60000 a duzia e 540 rs. a garrafa Biscoutos inglezes de diversas qualidades a 10300 a lata. Bolachinha de soda, especial encommenda, muito nova em latas grandes a 20000 cada urna. Massa de tomates em latas de 600 a 700 rs. cada urna. Sardinhas de ames, do fabricante Basset, a 360 rs. a lata. Toucinho de Lisboa novo a 320 rs. a libra. no ultimo vapor a 8oo rs. a libra. dem de 2.a qualidade a 76o rs. a libra. dem de 3,a dita a 64o rs. a libra. dem para tempero a 32o e 4oo rs, a libra. Manteiga franceza a mais nova que ha no mer- cado a 58o rs. a libra, e em barril ter aba- timento. Banha de porco refinada a 520 rs. a libra. Vinho em pipa Porto Figueira e Lisboa a 4oo, 48o, 5oo, 56o rs. a garrafa, em caada 2,8oo 3,ooo 3,.loo e 4,ooo rs. dem em barril o mais superior que tem vin- ao mercado a 6oo rs. a garrafa. Lagrimas do Douro especial vinho do Porto a l,ooo agarrafa e a lo.ooo a caixa, o preco nao indica a qualidade d'este precioso vi- nho, porm venhamao Progresso que a vis- ta-faz f, a este genero constantemente man- damos vir de conta propria e por isso po- demos vender por menos que outro qual- quer annunciante. Vinho do Alto Douro das marcas mais acre- ditadas e especialmente cscolhido por um de nossos socios, como sejamrCames, Du- que, do Porto, D.Luiz, Carcavellos, Cha- misso & Filho, Madeira secco, e Feitoria a 9oo rs. a garrafa e 9,ooo rs. a caixa com 12 garrafas, j Garrafoes com esi tendo 5 garrafaf a 2,5oo rs. a 16o rs. a libra. ucinho de L rs. arreba. Sardinhas de Nantes a 36o rs. a lata. l.ooo rs. agarrafa. ' Caf em gro a 300 e 320 rs. a libra, e 90 e 1 90200 a arroba. Dito moido a 360 rs. a libra. Doce de goiaba a 560 rs. o caixo. " "i rs. a Serveja preta marca T e XXX a 6,5oo e 7,ooo rs. a duzia, e a 6oo rs. a garrafa, tambem,temos das raesmas marcas para 4, 2 T T-' lV r oo 2; en e 4,5oo rs. a duzia, c a 4oo rs. a garrafa.. EsP^fade vmho t,e 38 gra0S' a 2h0 dem branca Te cobrinhaa5,5oo e6,ooo rs, Farinha do MaranhSo a 160 rs. a libra, a duzia e 5oo rs. a garrafa, tambem ha Dita flor de laranja a 10 o frasco, para 4,ooo rs. a duzia. FeijSo branco muito novo a 440 rs. a cuia. . ., Figos a 32o rs. a libra. UNO rs. a uuza G(,ne|,ra dc nollanda em botijas a 5oo rs. ! Dita Hamburgueza a 44o rs. a botija. Vassouras do Porto arqueadas de ferro obra Gomma d'araruta a 100 rs. a libra, e 20600 de muita duracao a 4oo rs. cada urna. a arroba. Graixa em latas a 120, e 10300 a duzia. Genebra em garrafoes de 14 garrafas por 40600. Patelo gaz 20 rs. a caixinha e 2.3oo rs. Licor fino a 800 rs. a garrafa. a_fl)za. j Dito em garrafas grandes de superior quali- Graxa ein latas grandes e 12o rs. a lata. Palitos de dentes massos grandes a 2oo rs. e 28o rs. ) Marrasquino de Zara a 800 rs. o fra*rn. Passas a 4oo rs. a libra. Palitos para dentes a 180 rs. o masse. Phosphoros do gaz a 20500 a grosa. Paios novos a 640 rs. a libra. Queijos do reino do ultimo vapor a 10 20500. Dito dc prato a 720 rs. a libra. Cervejas de marcas superiores a "100, 5C0. 600 e 640 rs. a garrafa, e 50500, U 60500 a duzia. Dita em barril por 40, e 240 rs. a garrafal Cevada a 240 rs. a libra. Sardinha de Nantes a 360 e 400 rs. a bt- nha. Sag a 240 rs. a libra. Sab5o massa a 200, 240 e 280 rs. a libra. ] Sevadinha a 280 rs. a libra. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra. lijlo para 1 impar facas a 160 rs. Wllas de spermaecte do gaz a 1,2eo rv a libra. Ditas do gaz muito boas. Ditas dito em caixas de 6 libras p.-r 40000. Ditas dc carnauba a 400 rs. a libra. Ditas de composico a 360 e 3M rs. I 'ihra. Vinho do Porto, caada a 550D, garrafi 720 rs. Dito Lisboa, caada a 40 e a garrafa a 501 rs. Dito Figueira, ranada a 30840 e a gnrrata 480 rs. Dito dita superior, caada a lf e a garra a 500 rs. Dito Estreito, ranada a 30200 e a garrafa.! 400 rs. Dito Bordeaux a 720 e 800 rs. a gnrrafa. Vinagre de Lisboa em garrafiVs !> '> garra- fas por 10400. Dito em caada a 20, e a 260 rs. a garrafi JiWdc ecial vibo do Porto con- ^f( A]pc[d)C chegada ^ u|mo ^1^ M a tas de 21 hras t 8n rs .'> rwhinrhT mmaug ingleza flor a 800, 900 e 10 a libra. \f latas e 2 libias a Soo rs. i pcchincha. Manteiga franceza a Goo e 64o rs. a libra. B superior vinlio Fi- Genebra de Hollanda garrafoes com 16 gai- Dita hollandeza a 72o 8oo rs. a libra. gueira a 2, ioo rs. dem com 5 garrafas de vinho 2,loo rs. rafas por 6.5oo rs. .isboa 3 j(|em em fraSqueras a (j300 rs e g jqq rs e a 56o rs. o frosco aflianca-se ser verdadeira. Vinho branco de Lisboa proprio para missa ,,,, K~-- ^ i j vindo j engarrafado de Lisboa a Gio S "2* &0" "35 'luatro ** Mostarda a 640 rs. o frasco. Vinho do Porto em garrafoes de 5 garra! por 20500. Dito dito engarrafado a 10 e l->200. Dito lagrimas do Douro a MM0a U Vinho branco de Lisboa a 720 rs. a ^Tfift. e 50 a caada. Dito do estreito a 600 rs. I garrafa, e a 40909 a caada. a garrafa. zias a 44o rs. cada botija. Previne-se ao respeitavel publico que todos os gneros cima sao de boa qpafr dade, c para desengao venham ver; assim como outros que deixam de ser annui Tijolo de limpar facas a 180 rs. cada um. Marmelada imperial, dos melhores conser- Cebollas o mlho a 900 rs. veiros de Lisboa, a 600rs. a libra, em la-' tas lacradas hermticamente. Erva-doce muito nova a 400 rs. a libra. Frnctas em caldas de todas as qualidades em | Cominhos idem idem a 640 rs. a libra, lates muito bem eofeiladas, a 500 rs ca- Garrafoes vasios a 500 rs. cada um. da urna. dem em barril muito superior a 5oo rs. a| *. 7 frascos gf'andcs vecda" garrafa e a 4,ooo e 3,8oo a caada. Ameixas francezas em caixinha de 1 % deira italiana a l.ooo rs. o frasco. 2 Marrasquiuo de zara a 72o rs. libras elegantemente enfeitedas com ri- Licor francez de todas as qualidades em JSSt^ZS^fSSiTS^ garrafas de vidro broncos a 72o e 8oo rs. m^^ ^u- ..i, a, JL n tnr. FIAIIICAO DO BOWMAN-RUA DO BRlJlfl \. 3*. Este muito acreditado estabelecimento est prvido de um completo sorhmentr. ?* machinismos proprios do fabrico de assucar, a saber: Machinas de vapores as mais modernas e mais acreditadas. cas estampas na caixa exterior a l,3oo 1.6oo 2,ooo e 2,5oors. Idem em latas de, 1 '/ e 3 libras a 1, 4oo e 2,6oo rs, cada urna. Figos dc comadre em Moendas e meias moendas de todos os tamanhos. das melhores qualidades Rodas dentadas, angulares e de espora. Vinho Bordeaux que tem vindo ao mercado a 72o e 8oo Taixas de ferro batido e coado. rs., e em caixa a 7,5oo, 8, o 8,2oo rs. j Boceas de fornalha pelo novo systema Wetson. i Alambiques de ferro fundido. bauzinhos de folha \Zeite doce refinado do fabricante Pelanol o' ^,muuulutb ,l KU' lum" nmniiu. .ara mimn t I C ,unw,lu uu "auilldlIU, TOianOI O F0rnos para cozer fonnha. outros a 800 rs. a gnala. minhJpara moer mSoca dem em eaixinhas a l,4oo rs. dem em eaixinhas ermeticamente lacradas e muito bem enfeitadas a l,8oo rs. dem a 2oo rs. a libra. | Gomma de engon Passas de carnadas as mais novas que ha no i mercado a 4oo rs. a libra e a 6,ooo rs. a caixa. Consenas inglezas sortidas c de urna s qua- lidade a 8oo rs. o frasco. ! Araruta verdadeira a 32o rs. a libra. muito alva a 8o rs. Arados americanos, ec. etc. Salmo em latas 8oo rs. ermeticamente lacradas a Lagostim em lates grandes a l,4oo. Savel, corvina, cherne, vezugo, peixe espada, a libra e 2,2oo rs. a arroba. Sag muito novo a 24o rs. a libra. Sevadinha de Franca a 16o rs. a libra. ibra'e 3,2oo Sevada muito nova a 12o rs. a ss?a arroba. Macarrao a 32o rs. a libra, preparados pela primeira arte' de cozinha a |dem e ^^ 0 mas n0VQ ha m mer. al,,ioors- cadoa48ors.alibra. Aletria a 5oo rs. a libra. Arroz carolino a loo rs. a libra e a 2,8oo rs. a arroba. Bolachinha ingleza. a mais nova que se pode desejar, a 30000 a barric a e 240 rs. a libra. Farinha do Maranho muito alva e cheirosa a 160 rs. a libra. Azeite francez clarificado a 800 rs. a garrafa e 90000 a caixa com urna duzia. <:onservas inglezas dos melhores fabricantes Mixed Pickles, ceblas simples, e outros a 760 rs. o frasco. _ Farinha verdadeira de ararnt 60 rs. libra, garante-se a superior qaflHWT Palitos para dentes em eaixinhas douradas Bren, a 320 a fibra e 80 a arroba. Ditos com 5 garrafas de genebra a 20400, garante-se ser verdadeira de Hollanda. Cebollas a granel a 640 rs. o cento. Canella a mais nova do nosso mercado a 10000 a libra. Alfazema o que pide haver de melhor neste artigo a 280 ri. a libra. Phosphoros de seguranca individual a 20 rs. a caixinha. g' pt.l de embrulho moito superior 10420 a resma. .Jio da Figueira, 6 que ha de melhor a 40000 a caada. Copos finos para agua a 60000 a duzia. Queijos flamengos chegados no ultimo va- por a 2,ioo rs. dem do vapor passado a 2,2oo 2,ooo e l,8oo, rs. dem prato do ultimo vapor a 64o rs. alibra. Doce da casca da goiaba caixes grandes a 6oo c9oo rs. Chouricas as mais novas que ha no mercado a 48o rs. a libra. Chouricas mouras encommenda especial nos- sa a 5oo rs. a libra. Prezunto verdadeiro de lamego em calda de azeite 5oo rs. a libra Bolaxinha ingleza a mais novas que ha no mercado a 2,ooo rs. a barriquinha com 1 arroba, e a 24o rs. a libra. dem de soda de diversas qualidades a 1,400 re6. dem em lates grandes, proprias para lunche, com5 a 6 libras por 2,4oo rs. Marmelada imperial do fabricante Abroa e outros conserveiros de Lisboa a 6oo rs. a libra. Frutes em calda de todas as qualidades a 5oo rs. Ervilbas francezas a 5oo rs. a lata. dem portuguezas a 64o re. a late. Massa de tomate a 64o rs. a libro. Amendoas confeitedas a 7oo rs. a libra, dem de. casca mole a 28o rs. a libra, Avelans 2oo rs. a libra. dem do Maranho a 12o rs. alibra, e a 3,ooo a arroba. Caf do Rio o mais superior que se pode de- sejar a 32o rs. alibra. dem a 28o e 3oo rs. a libra e a 8,2oo, 8,4oo e 8,7.oo rs. Velas de carnauba refinada a 32o rs. a libra, e a 1 o,ooo rs. a arroba. dem de spermacete a 64o rs, a libra. Chocolate hespanhol e francez a 9oo e 1 ,ooo rs. a libra. Estrellinha e pevide muito nova a 4oo rs. a libra, e a 2,ooo rs. a caixinha com oito libras. Cha perola muito especial chegado neste ul- timo vapor de encommenda particular nossa a 2,8oo rs. a libra. dem huxim muito superior a 2,7oo rs. libra. dem hysson a 2,56o rs. a libra. dem hysson a 2,ooo e 2,2oo rs. a libra. dem preto homeopathico e muito superior a 2,ooo rs. a libra. Wemnacional a l,6oo rs. alibra. Batatas muito novas a 8o rs. a libra. Charutos dos melhores fabricantes da Bahia e de todas as marcas, como sejam: sos- piros, havaneiros, messecipes, rephadHfe perial, flor das mattes, primores a 4,ooo; 3,800, 3,2oo, 3,ooo, e 2?5oo, *;&oo, 2,000 e !,6oors. a caixa. AGENCIA FUNBICAO DE LOW-MOOR. Itua da Senzalla nova n. 12. Neste estabelecimento contina a haver um completo sortimento de moendas e meias moendas para engenho, machinas de vapor e techas do ferro batido e coado, de todos os tamanhos para ditos. Arados americanos e machinas para lavar roupa: em casa de S. P. Johnston A C, ra da Senzalla Nova n. 42. Una da Senzalla n 42. Vende-se, em casa de S. P. Johnston d- C., sellins e silhes inglezes, candieiros e casti- caes bronzeados, lonas inas, fio de vela, chicotes para carros e montera, arreios para carros de um e dous cavallos. e relogios de ouro patente inglez. ROUPA Na ra do Quemado n. 43, esquina que volta para a Congregando ; pechincha. Paletots dc casemira a 5, 6, 7, 8,12 e 140000, ditos de panno preto e azul a 9, 10, 12, 16 e 180, ditos sobre-casacos de panno muito fino por 24 e 284, ditos de alpaca preta c de cordao a 4, 5, 6 e 70, calcas de casemiras de cores a 5, 6, 7 e 80, dfias pretas a 60300 8,9 e 100, paletots de fustao e ranga a 20, 20800, 3 e 40, calcas e colletes de todas asqualidaxles epor preco muito barat, len- ces de puro linho a preco de 20800 e 30, cober- tas de chita a 20240, collarinhos de linho puro a 600 rs. cada uto, e outros muitas objectos qtie s vista ; e nara isso se pede a atten^ao dos ' guezes. fre- Vp ndc-KC no armazem de Manoel Marques de Oliveira na roa da Moeda n. 9, agurdente de canna em bar- ris e meias pipas e pipas, cal de Lisboa a 2# en p, azeite de carrapato em barris ou caadas, mel em barris em pequeas ou grandes porce* Assucar do Monteiro Ra dfrJMBeradOr n. 28 e caes de Apollo m 67; rtPwTa Ura, e de 8 libras para cuna a 50600 aarrba. Cal de Lisboa Cal virgem chegada hontem em am- to bem acondicionadas e por preco onMwfr antigo deposito da roa do Trapiche n. I"* un ile Manoel Teixeira Basto. (alele Mn chegada ha pouco. c de boa ipialiilade : < nos armazens da roa de Apollo ns. 2x.-:; ' theatro. Acaba dc chegar no navio Ohm f Ik* Fl-r', a- mais superior potassa da Ruaua, e remie-*t * pre?o commodo : no largo do Con SobU^ esrrj torio de Manoel Ignacio de Oliveira & Filho. a. lf Ku da Seiialla Hva 41 Neste estabelecimento tendern-se: terba4a ferro coado libra a 110 rs., idem de Low Moor libra a 120 re. Vinho No escriptorio de Enzebio Raphael RaUelt- ru da Cadeia n. vendem-se ancoretis rtm cellente e puro vinho tinto de Lisboa, dmente rh* tinado para gasto de casas partinilarfs mr mn- mettido pelo proprio faiendeiro o lavmdf._____ Ceblas superiores em reste, a circe mil ris o milheiro no Caes da attadega a. I, armazem de Tasso & Irmos. ESCRAVOS FGIDOS. KNC IIA vo vxGmo 1008 dr patifro. Contina fngido desde Janeiro o i Ravmundo, natural do leo, estatura de 18 annos, cabera chata, caWtee testa grande, rosto oval, com esquerda, maeaas salientes, denles I dos, bocea refalar e principio de buco, nteei pequeos, costnmava andar calcado. se ilvre : quem o apprekender Cadeia do Recite n. 21, a La que entregar a referida gratMyiu. radonds I - Fug nanoite de 17 do - UU da noine Raymuada, alta, cara la com o cabnllo cortado rMe, " dciiBa.com urna cicatriz na com falla de dente na trente, no p ettnia-farfriMnnoFMmVVJ* tem o costme de tat a pegar leve-a a seo Barros FaJco - sado. Jone dnl iMUTll_ADO> Mario de Peraainntie* ... tferea Mr i le etembro le ifri. ; ! LITTERATDRA. O crime. Vinal Polonia ! tContinuagao.) XII ' Ora, ainda mesmo i mados isoladamente. Thdividuos, to- J 'Quando os diplmalas perdem a cabe?, os sol- sia que os atiron : todo o singue que temos per- com as armas na mao: raro o que rOItlDidOS atl> .1 dadOS COrri/em OS SPIlS crriK fl mianrin nc tnliti. AlAn nnom nn_ln inirnn fni !_ -- _.,. limar ronnmn --- * Qucm poderla ter lanzado ali o fogo ? per- guntava-se general nrarrcgatn da policia. | mados Isoladamente. esiejam corrompidos at dados corrigem os seus erras ; e quando "os sida-' dido^ quem no-Io aparou foi a Nfc lugar, reprimo a Algum revolucionario, responden o gene- medulla, os lagos que os prendem sao forgosaraen-, dos acabam a sua tarefa, os diplmalas reparam j da Crimea : custou-nos, entretanto duzentos' Ha na polonia anaren* raL e da ordem moral, pela razao evidente de que os o damno. Mas, se os exerciloe, nestes ltimos mil homens e dous milhares de francos.' Se a Po-' d?zTlp'f,r !!raC? S Oh! senhor! pols nao claro que o fogo ca-' homens nao procuraran! associar-se para o mal e ">mnrt <1or5m *- ~ ^------- .-- u---------:-.-----..------- nri intento I mas smplesmeute para ter um penhor en-' tre niaos. E jara mais segurar o seu penhor .\'i- colau obriga o clero de Valaquia a rezar pela sao- de do ciar c a administracao a encher os cofres imperiaes cum os rditos dos impostos. A Rus- lia, romo 6e v. sabe, fallar a lingua de Carlhagoe corrigir a brtitalidadc do facto pela graca da ex- -presslo. Certo, tinha ella preparado o bote de ha muito e accuuiulado forgas na fronteira da Turqua, com a intima convieco de que no primeiro choque es magaa com o seu peso o exercito do sulto. A victoria todava se demorava ; a Russia tira de seu relicario a vclha gloria septuagenaria do ma recial Paskovilch. Mas, com todas essas massas impellidas urna sobre as outras, com todas as suas . marchas, jactancias e Te-Demos por antecipacao, sabis o que a Russia fez afinal do comas t Depois de haver solemnemente jurado face do cn nao tomar a iniciativa de acto algum de ag- grcsso, ella ah vae furtivamente, sombra da noute, incendiar a esquadra turca, que adormece na angra de Sinope, liada na palavra russa; e nao rente incendiar a esquadra, seno tambem a ci- dade, tendo porm a cautela de preservar o quar- terro grego, insinuando una perfidia em un acto de barbaria! Depois do incendio de Sinope, teve o animo de invocar o testcmnnho de Deus. Deus lhe respon- deu em Sebastopol. Nicolu, apanhado no lago de tua ambicio, sola um grito de desespero e cae no chao da morte. A Russia, batida em Alma, batida em Inker- . inaan, batida em Traktir, soffrra a humilhago de arrasar o arsenal de Sebastopol c de escrever na entrada do ancoradouro : Porto mercante. Que era feito do soldado de Souwarow ? Sncce- dra-lbe o que succcdc com o tempo ao soldado do absolutismo. Mata e morre mechanicamente, por- que traz urna espingarda para matar ou ser morto; mas nlo tem calor, nem iniciativa. Souwarow baria explorado um resto de energa turbara, que ainda podra encontrar. Accresce que elle sabia embriagar o soldado, tanto por meio da victoria, como da agurdente, phanatisa-lo com beazeduras e reliquias. Mas a administracao venal da autocracia de S. Petersburgo sugra em pouco tempo toda a seiva da Russia. Coragao, patriotismo, respeito de si mesmo, sen- timcnto do dever, ludo o que constitue o homem e que o torna invencivel, ludo falta va ao russo, ao trtaro, ao cosaco. 0 soldado de urna naci livre tem dentro de si militas almas : a alma da liberdade, da instruegao, lo brio. Quanto mais elevado o espirito, tanto mais vale o homem ; d'ahi vem que ha um homem de mais em cada soldado, proporcao que a sua al' ma se educa e moralisa. Eis ah porque a repblica francesa pode vencer a Europa. Em rigor possivel fazer do servo ar- rancado da gleba um granadeiro ou carador ; bas- ta para isso um abate e um tope; nunca, porm, se far delle um Latour d'Auvergne, nem mesmo um zuavo. Demais probidade e fiscalisaco parecem des- conhecidas na Russia militar. O coronel rouba descaradamente, comprometiendo a vida e a sade do soldado. A quinina comprada pan o hospital evapora-se as rendas e fitas de sua mulher ou de sua manceba. Precisam ellas de tantos e quantos calavj^prTara se frajarem segundo os ltimos fl- gurinos de Pars I Depois da campanha da Crimea, a Russia come. co'J a perceber esta verdade libertou os servos para renovara materia prima de seu exercito. Mas, que vaha cssa independencia sem a liberdade pre- via da inlelligencia dos homens do campo? K o que se tem feilo desde o coineco do seculo para a instrueco de taes homens? A poltica da forca ensina o culto da forga ; de- prava o espirito, deposila nelle um levdo de bar- fcaridade. O imperador assigna o ukase de eman- cipadlo e para logo a Russia se incendea desde o Bltico at ,o Deuieper. Nao j smente o incen- die de Moscow; um Moscow universal. Seria hin do cu ? disse um velho desconhecido, que sim para o bem commum. FOra inconcebi vel ab- j sumiu-se por entre o povo como um phantasma. surdo que elles se reunissem para se damnificaren) Alexandre II expia aclualmenle as culpas do Un- recprocamente. Em urna sociedade fundada no os outros, todos de marlello O novo imperador, nao o duvido, quera recon-' mas quem aceitara o de bigorna ? i 'C'plena paz, sem declaraco previa,. Jtnssia invade a Moldavia de sbito, nao para fa- prfl(lor -Nlcolau : es,:i colhendo o que seu pae se- principio da exploracao de uns pelos r guerra ao sultao (diz ella,) Deus a livre de al mcara- |es,ariam Prom.n,? a ace,'ar Paf vinganga? Mas de qucm e contra quem? Seria conspiracao ? Mas cnto parto da propria Russia entrara no conidia Fosse, ponm, o servo russo que, meio emanci- . nado, brandisse o archote da guerra social, ou fos- se o partido da velha Russia que semeasse o terror para impedir o curso da emancipado, o certo que os escravos respondiam oppressao. c os ar- diles t melralha. Contamquc no incendio de S. Petersburgo, a cha- ina manifestou-se a principio na cupola de um dos edificios. ciliar a Moscovia com a cvilisacao o domesticar o! Por consegunte a moral a condicao primeira,, madureza seu pove com a liberdade. A Europa applaudia a [ a natureza intima da sociedade. Mesmo em um tentativa : acredilava ingenuamente na utopia de covil de salteadores, o chefe da quadrilha tem de um despotismo liberal. O proprio despota confia-' estabelecer urna tal ou qual Justira distributiva en- va de boa f no seu liberalismo. Mas quando elle tre os consocios para manter a associago. eslava a saborear a voluptuosa meloda da popula- Por egual motivo, em toda a nagao civiiisada a ridade, o seu lugar-tenente na Polonia sentiu o chao legislagao que nao mais do que o reconhecimen- mover-se e ouviu, na brisa que passava, o murmu-' to scripto do laco social, representa sempre, de rinho de um suspiro. j poca em poca, se nao a nor^ao ideal, ao menos a Era a Polonia, cssa incorrigivel defunta que nao. nocSt) media de justira. J houvequem dissesse : admitte ler morrido e que pela terceira vez despe- Dm-mc o povo o mais corrompido e tragam-me o seu cdigo para o lr : aposto de antemao que esse cdigo ha de encerrar um cathecismo com- pleto de moral. Venha agora a escola de Machiavel tomar de einprazamento todos os vicios dos homens e entrar em conchavo com elles para estabelecer o seu rei- nado : o que ter feito em resultado ? Urna allian- dacava o tmulo. Nao se tinha, pois, dado cabo da victima! Era realmente cousa para excitar o mu humor do au- tcrata ! A Polonia, entretanto, nao combata : orava. A Russia proclamou a lci marcial contra a reza. E houve um general russo, com o peito alastrado de condecoracoes, que teve a coragem de mandar fazer! ca com individuos, por outra, com elementos es- fogo queima roupa e fuzilar mulheres c enancas postas de joelhos I Depois condnzu-se em treneis a carne fresca e deu-se urna vassourada as lages do matadouro. Em seguida teve um renegado a engenhosa idea de deportar em massa toda a mocidade polaca a pretexto de recrutamento. A isto se chamou a bran- ca. A branca consiste em abrir as portas com ga za, como o fazem os ladros nocturnos: agarra-se depois nos mancebos que despertam sobresaltados, e vao servir por trinta annos em um regiment, com esta cautela, a saber, que se o regiment po- laco ha de ir logo para algum pantano pestilente da Mingrelia. Hesta vez era de mais : rebentou urna nsurrei- cao. A Polonia ergueu-se de novo. XIII Mentiste, Machiavel; nao ha crime feliz, nao ha crime !>em parado; nao ha crime de bom xito, o crime sempre crime; eis a verdade : parece feliz s vezes para qucm o fita s por um quarto de ho- ra ; filac-o d'aqui a pouco e veris que o seu bom xito dependa do movimento da agulha no mostra- dor do relogio. Crime feliz Pesae bem esta phrase. Se o cri- me, isto o que ha de mais contradictorio com a lei da humanidade, podesse vingar, podesse ir por diante, restara aos homens um s recurso, vol- tar para as selvas. O raciocinio que fazia Machiavel para demons- trar a excedencia, da sua theoria era este : Estudei bem (dizia elle) a natureza humana em mim proprio, e fra de mim, no que se chama o meu semelhante. Ora, depois de consciencioso estudo, devo confessar. como acto de justica prati- cado contigo e com o meu semelhante, que todos nos, ou quasi todos, somos refinados velhacos. E, parsos ; se abrir a mao, ver-se-ha que apenas che- gou a apanhar um outra grao de ara. E no entanto, violentando os principios de jus- tica, isto os lagos sociaes, as relagoes indestrnc- tiveis dos homens entre si, seus direitos e interes- ses communs, a escola de Machiavel provocou cen- tra si as propinas forras da natureza, as leis divi- nas da sociedade. Vem a renovar a guerra dos Titans aos deuses ; e deve suecumbir nesta revol- ta contra cus e trra. A lgica o demonstra por anticipacao e a histo- ria o conflrmou com o seu tcstemunho. s vezes triumphou por alguns minutos, mas esse triumpho nao pode ser duradouro. Para rei- nar com seguranza, o machiavelismo. destruindo a sociedade, reinara como o leb no deserto. Ahi estao os factos, nico argumento que essa escola reconheee ; e com os factos lhe podemos atirar em rosto a injuria que mais lhe de : Nao fostes por diante. Esta a verdade. No tempo de Machiavel e at o seculo lindo o poder apregoava altamente a theo- ria do crime feliz; vangloriava-secom elle ; quan- do muito davam-lhe por cortezia o nome de razao de estado : mas dahi em diante a opiniao cami- nhou; o mundo abriu os olhos, o machiavelismo posthumo deve hoje invocar a moral, com o inten-J to embora de viola-la e violando-A effectivamente. Mas se a invoca, porque a reconheee : sua hy- pocrisia urna eonftssaode fraqueza. Mcntiu, por- tempos, deram testemunho completo de sua effl- lonia houvesse interposto urna barreira entre nos cacia, pde-se acaso dizer o mesmo da diploma-', e a Russia, o czarismo recalcado e concentrando- ca ? | se teria por ventura cuidado de civilisar o sen po- Como'l suscita-se dispula em Jerusalem entre vo, em vez de turvr a cvilisacao da Europa, frade grego e frade latino por urna porta de ca-: Que esperar da Russia, se nao a guerra ou o pella, e um exercito russo invade a Turqua com cholera que nos enva de quando em quando. como o engenhoso pretexto de examinar o debate com o seu aller ego ? Esta narao de errante nlo per- tenee ao systcma planetario da Europa. Nos, os Divulgada a invasao, allia-se a Franca com a fimos da historia, Francezes, Ingleses. Allemaes c Inglaterra. Mandam as duas naeoes suas esqua- Italianos, com as nossas dissemelhancas ou distan- dras para o Bosphoro. Comecam de parte par- cas de rara ou de progresso, gravitamos na mes- te as eiplicacSes. ma orden de destino, vivemos a vida do pensamen- a Russia d palavra de honra que sempre leve to, da industria c do commercio : a guerra para a intenrao de respeitar o territorio da Turqua. A nos urna anomala e sempre urna tristeza. Faze- Franea, pelo seu lado, faz cora a Inglaterra egual mo-la gemendo e por derradeiro extremo. declaracao. Mas a Russia viveu jamis a vida do pensamen- Nao havia, pois, entre o oriente e o occidente ,0 ? Qual o quinho com que entrou no patri- mais do que urna questao de frades, a resolver em' monio da sciencia ? Com que descobnmento - menos de vinlc minutos. i gou a sua divida civilisacao ? Est agora es- Os diplmalas aguram toda a sua sabenga, es-1 -indo na vida do commercio, c da industria ; crevem, mandam, refutam, notas, contra-notas, me- carece ainda, qur do instrumento, qur do agente morandus, ultimtums, ultimatissimun, e com os do trabalho; niio tem capital, nem industriaes. seus ofllcios, discussoes, distinegoes, refutagoes, A historia dcslisou-se por aquella regio sem Irans- replicas, duplicas e trplicas embaragam a meada' forma-la. Nao urna nagao propriamente dita; de tal sorte, que a Russia declara afinal que a Eu- museu vivo das civillsagoes que a humanidade ropa deve recorrer a urna grande degolla por cau- sa de pontos e virgulas, bem ou mal postos as convencoes de Kainaroji ou de Unkar-Skelessi. Dous exercitos de 100,000 homens batalham em derredor de Sebastopol um anno inteiro, dia e nou- te, por cima e por baixo da trra, no meio dos la- magaes, dos gelos, das chuvas e das epidemias, e matam e morrem a merc da colera do cu e da perfeicao da estrategia. Os diplmalas da Europa tomam-se de escrpu- los e pedem que se abra um parenthess entre atravessou successivamente, desde a patrialchal at a feudal: um misto, em sumraa,' a edade media com urna ligeira carnada de decimo-nono seculo. Urna dama cossaca, depois de haver galo- pado o dia Inteiro, l os versos de Lamartine em urna barraca de pelles de camello. Um general trtaro convida o viajante europeu a jantar no step- pe, e assenta mesa entre suas duas mulheres le- gitimas. Um nogai compra a sua noiva 40 vac- cas, e s lhe tira o vu e divisa o rosto depois do casamento. duas descargas de artilharia para se reatarem as! _E*'a n*?ao asitica, escrava forga na civilisa- viares : -ao mo"erna> nao Pde ter poltica interna, com- nCFazemumcongressoemVenna,discutem sobre !mercial 0U ,ndus,rial: s 'r urna poltica novas bases, e depois de terem desafinado cada Iex,erna- gl,erra ou con.fuista. Por isso insina qual para seu lado, commettem ainda ao acaso a' sempre urna questao de guerra em qualquer trata- solugao da paz c levanta a sessao. do. como mergulhava o Raltico a machina de Ja- Jorra de novo o sangue. Sebastopol desappare- cobi para estourar com o primeiro choque, ce da carta como por urna erupgao volcnica. A! Victoriosa ou vencida prosegue indefesa na Russia, desengaada de suas illusoes, concorda por mesma poltica. A derrota s a faz parar por mo- hn em negociar. Mas nao foi a diplomacia, foi a victoria quem poz remate discordia. E o congresso de Zurich ? Desta feita vao os di- plmalas tomar a sua desforra. Aparara a penna, cotisam o seu talento e inventara por commum es- forgo a creagao original de urna monarchia fede- rativa de seis cabegas, presidida pelo papado. As- sociam gravemente principes que nao se quercm assocar, nonieam um presidente que os nao qur presidir, e ludo isto para governar povos que nao tanto : mentiu est perdido, porque o obrigamos a queram ser governados, nem presididos daquelle mentir. Assim, Polonia. XIV modo I Garibaldi cortou a dfliculdade. desembar- I cando em Marsla. O que resta hoje do tratado de Zurich ? Um pa- pois, urna nova insurreigio rebentou na Nao tem armas, nem cartuxos : arre-1 pe scripto, respeitavel em theoria para os seus mentos. Hoje, como hontem. a Russia est amea- gando ConstantinopJa. Cumpre portanto. reprimir essa naro refracta- ria e dar cabo dessa potencia sinslra. Entoser necessario enlrarmos em guerra; o que nos di- zem. Pois sim; e onde est a Hondada f Fizemos a guerra da Crimea por urna chave de capeila: fi- zemos a da Italia por urna- dea : a da Syria por urna crenea; a da China por humanidad: a da Cochinchina pela civiilsago ; a do Mxico por cu- riosidade, para sabermos qual a melhor forma de governo louros, sem contar com a safra que est ainda em rebentes no Mxico. ; E quando a Franca encontra todas estas cousas quando digo quasi todos, pura condescendencia ; lonia as compra razao da vida deum homem por de mnha parte, com o preconceilo da honradez ] eada espingarda que arranca. Nao muito caro, porque a honradez effectivamente o vicio era aira.'' Rapazes de 16 annos mette contra o inimigo com fouces e cadetes. a! aut0res e encerrado cuidadosamente as caixas de reunidas na qnestio polaca, deve hesitar ? Quem Russia quem lhe fornece espingardas ; mas a Po-' papellao das secretarias. a retrahe ? O perigo? Nao argumento franrez. Pois ainda semelhante diplomacia que pre- tendis recorrer ? Mas, emqnanto ella cscrevinhar marcham com peito deseo- repotreada nos seus gabinetes, oque ser feito da' to ou i lito ioueo. zo, que deixou passar a occasiao favoravel para sa-; berto contra a artilharia e morrem entoando can-; p , ticos na bocea das pecas. jPoloma xy O exercito russo, desmoralisado, estafado mi mu territorio que o devora a cada passo, rapia, es-' A,nda Da0 bas,a,n ,an,as descar8a?- Iantos rou- mgalha, estripa, degolla a tudo o que encorara ua i boe' ,antos estuPros'tan,as maw9 decepadas para XVI l'nia intervenrao puramente diplomtica mui" tisfazer a sua vocaco. i Ha seguramente nesta harmona geral de cor- rupgao urna agradavel diversidade. Fuo malva- do, bcltro fingido, este covarde, aijuelie estu. I pido, est'outro hypocrita, aquell'outro invejoso. Somma total, um vicio por cada homem e as ve- zes um homem para todos os vicios: tal a huma- nidade. Em circunstancias assim. querer reina, por meio da virtude construir com alicorees de vento. Fra o mesmo que mandar um rebanho de carnciros governar urna vara de lobos. Tendo de reinar em urna sociedade viciosa por essencia devo conformar o meu governo com a na- tureza da sociedade, ou por outra, colher todo o partido de seus vicios, pegar dos homens, a um c um, pela asa que d geilo rao : corromper a es- tes, intimidar quelles, divertir os patos, engaar os pascacios, e a todos fazer pagar as despezas da comedia. Podia-se responder escola de Machi vel deste modo. Os homens sao velhacos ? Pois bem; que o srjam; lio-me na vossa palavra e aceito o facto. Quero mesmo exaggerar a dada do problema. Te- nho tambem os meus accessos de misantropa. Sup- pouho que os homens sejam incorrgiveis e admiti que, em vez de tentar melhora-los, tendes razao em explorar a sua perversidade. Batata satiaMto ? Calumniei bem a humanidade, nao vos parece ? Pois nem assim tereis caminhado para a soluco, porque exactamente esqueceu-vos a principal dada do problema. Nao ha somente individuos na sociedade; ha tambem os lagos sociaes, e chamo lagos sociaes os \ se levarem de urna feita dedos e anneis ? Pare- 1 ce-vos que esta pyramide de troncos de canecas, de mulheres esquarlejadas nao se eleva bastante no horisOnte ? O que esperis ? Que a Polonia se converla em um eombro de ossadas, e que nes- tes vate annos mais chegados, era se ouea ali o tanger de um sino, nem veja sahir a mais liicira passagem. Edade, sexo, nada o detm: tudo isso d sangue, e a Russia qur sangue. Nao mais urna guerra, urna matanga : o fogo poe remate obra de carnigaria. Por onde passou a *>ia s deixou cadveres ou tgoes. O que fez neste meio tempo o rei da PrufB9 Est como cao de cara que impelle a victima para Ifumaga da lareira de urna Tanja ? o lugar de espera. Das costas a seu povo por f Acaso a Franca nao sabe mais guerrear por urna questao de escolstica constitucional, mas! ^a ida quc dig0 pc)a humai>idade c ^ n5o aperta afectuosamente a mao do marquez Wielo- J ^ humailidade> pe)o seu preprio inleresse so polsk.! Nao a aperteis muito, senhor,porque sua- Sim,-quena questao polaca o patriotismo marcha'* ra sangue por todos os poros. E a Polonia, entre dous fogos, entre a Russia e a Prussia, nao recua; combate sempre. A Euro- pa contempla c cruza os bracos : admira segura- mente a heroica guerrilha de Langiewicz ; mas, de par com a dedicarao : pelo sen proprio interes- se. sim. O que diz a historia de oilenta annos para c ? Diz que a Russia sempre volou Franca intranha- Praz-rae a franqueza. Nao digo que muito, l pela razao de que, apiedando-nos da I'okmia, a impellimos resistencia c tomamos assimares- ponsablidade do sangue venido. A ninguem dado hoje estender ou contrahir o movimento da Polonia : a insurreieao do desespero. A Polo- nia tem de lutar ou de morrer; e, morte por mor- te, em vez de ir expirar miseravelmente debaixo do azorrague ou pestiada em algum canto [>erdido da Asia, ella prefere cahir diante de urna batera russa e beijar. pelo menos urna derradoira vez. a trra sagrada do herosmo. Digo que uiukos porque, desde que a Russia se convencer de que nao se traa seno de pala vras solas ao vento, responder, como Nicolao respon- da a lord Patmerston : J fallastes muito acer- ca da Polonia; espero que seresla a ultima vez.i O velho inglez abadou a cabeca e fez-se dt> surdo. As repulsas devera ser feitas cora tino e geito : um povo, que sempre foi tratado com repulsa, perdeu um tanto de sua forga; se nada se pode ..o mesrao modo com que se app.aude urna bc | SS^U SE Trata *" ^ **"* ""' em"Uan, +*" la tirada de algnma tragedia, assim se falla dos po- l t. I virar a caro para otUro lado e ignorar m a esta, tacos em Inglaterra ; em Franca fazem-se subs- crpees e lios para as ambulancias. At certo tempo S. Exc. o Sr. Billault aconse- lhava que se recorresse clemencia do governo de Varsovia ; mas quantos cadveres serio neo*sa- . riosparasoattingir a altura da mansuetudedo *ran?a- ^ ella qoo inspiran a santa allianca, de marquez Wielopolski ? Hoje j se muda de lin- parccna com a madama Krudtner ; fi el,a ^c don Souwarow a Italia. De pouco dependeu que, \a j . '.degollando. depois do desastre de Nov, Souwarow nao viesse dar em Marsella urna segunda edcao do argabal-' ,)6 1l,e muito pouco, porque, se o sangue vos- de de Praga. j ferve vista das atrocidades da Russia. acredi- t aes porventura que o paradeiro dessa carnificina ser urna nota miras! erial, elegantemente redgi- da ? Gortschacoff has de ler seguramente a vossa direowwi raandasse esmolar fra da r vagao publica; e, pelo eolias to. i humanidade, incorponM>s su-tento-os miiilia cusa; e ais de que? de descrabararar o solo | rusguentos, afim de assegiirar tro milrs de subditos Im-iii as parea comer e morrer IrampBse * Eis-ahi o que a Russia vos res|Midtr i mais ou menos escolliidos. O que larri e car cntao Ornareis transitar a stnlarf do a opiniao unaniue da Europa, a lora i Prussia e a sua sombra Kismark, cnaenaa mente a poltica cossaca e a esty^matisa de i mana, consentiris em aceitar essas ifif iii sutcas de malvadez governat\j e uaivada ptff- cular ? Ha bem pouco tempo fui o prrvrrsA condemnado. por havur. ao rahir da mole, ladp urna pobre camponeza para o amo. viu-se del la forcosamenie e depon a Dumolard expion taes crines, por que es teu de (amneos c camisola : mas agora um saerpante, nao cootra esta camponeza, mas contra milhares de potaras, das e esquarlejadas entre galhoas e de soldados ebrios, o sarripante nao leas lera tima farda agabnda, por que haft nha ao jantar c por que assa-siaa roa a I uvada I Certainente esta distiun-jo sao eta bo prico Nao vos queremos ramnaanr : a rao, que vos ferve na alma, roraeo. Alent, por tanto, a i em apoio da nota poiida qne rsrrKvenlrs pan I Petersburgo, mandareis a nota a mais raact eir diplomara, urna nota armada, ou. por un corpo de observaro para a Alsaria. XVII Mas qual a base para tralar-se rom a Sera a base de 1815, isto .-.nina Polonia vel, dependente e ao mesmo tempo nh da Rnssta, urna Polonia ronstitnrioBaJ por um despota I Para que I Ja mas a liberdade da Poloma era a HbrrilanV da m tenso da gargalheira do prrso. a Sua magesiade dignon-se por aajan trmpn vertir-se rom a virtima, al que lie JBTwnesw w- trangula-la. Alexandre hara as*ia> i iiibb* seu pae : poda tambem a>sas-o.tr sua Mta. Nada de reboco : alias a----mi ira i sempre o mesmo effeito. A Russia im i vencer, nem desamar a Poioasa : bo p la, nem governa-la. A Polonia i gao reintegrada na familia d causa perpetua de desorden. A i*nrarn um seculo o tliz ; e, se nao ba*a esta prwra. remos ainda. deixemos esquartriar. bbm ipm lizemos lioje o tempo nos obligara a fawr. A Polonia nao ha de perecer | nao paule | haja o <|uc houver. O que estamos preseBri nao urna insurreiro. ama res^Mirriro. Che-rue a Russia rerharar I Bgifwirz territorio austriaro : disperse todos os batalhes de reifeiros; solo rom radareres, ramada sobre pes de altura, nem assim a Pofoau quislar a sua independenria ron o desta uljima revolnrao. |r que o^nrta a proferir o sen nome. e o nome da Rn-?ia vaiaria trajada moda europea. Creio que. ahi alnires. nm dns nos-o< Ion em abutres. Mas onde estao koje <* aimnj * Esto acaso, dizei-me, Sr. >ispo. ratre nmi ho- mens dedicados que. para seiiiiew ran*a da da liberdade no mnndo. marrftam rr-n mostra e do sua rabera en> penhor m r Ao menos Ikvvps de conrir que rssr taes rom a sua pessoa. do vida por rhn sem armas e sem oriranisaro roatra organisado e abasteride do. quando tima prava de bravura. Esses (aes. cem. estendem a mao a siis airer-ano> e a ciam victoria. Pederis acaso, senhor hispo, eitar-mr crueza de I-iraaitine depoi- di i. volmi. de reiro. ou de Garibaldi CCndi di rana o|rilia A quem prosrrerenon A -yn-m Era todos os lempos a Russia consprou contra a interesses a viverem n3ho. geraes que em familia ja guagem ; j nao se appella mais para a grandeza da alma do carrasco : hoje diz-se : A questao grave, merece exame detido. Commetta-sediplomacia. Certo, deve haver diplmalas pela mesma razao provocaran os individuos porque deve haver soldados : diplmalas para im- c os mantm em cpmmu- j pedirem a guerra e soldados para faze-la, caso nao possa ser evitada. poz de quarentena a revolugao de julho; foi ella que, sabendo que a Franga tem a liberdade por sua alliada no mundo, impelliu os monarchas consti- tucionaes a apunhalarem as conslituices e os pu- chou pelo hombro, como Clytemnestra, para gol- pearem o seu povo adormecido. Examinac os mais rndes botes (|oe a Franca ha- ja receido nestes otenta annos: foi sempre a Rus- i -=a FOLHETM. CAILiIRHO POR AHUCIO SWD. Terceira parte. (Conlinuago don." 198J Joven klun-kinnidh (chefe de tribu), me dis- o morcador carthaginez, atravessac as montanhas de alvos cuines (Aopen). Alera existe um paz, on- de o trigo" e a vinha crescem sem cultivo, onde as menores habitages sao ricos palacios de raarmore o de porphyro, cheos de tanto ouro e riquezas co- mo nao podis fazer urna idea na vossa selvtica imaginaban. Ali, no meio de sombros bosques, debaixo de arvores carregadas de fructos exquisi- tos, ao suave murmurio das aguas que se precipi- tam em bacas de pedras preciosas, e s doces mo- dulages de lydas flautas, adormecem semi-nuas entre purpuras e sedas as mais bellas raparigas do mundo. Ali, passa-se a vida cm esplendidos fes- tn-, banquetes sumptuosos, e noutes de voluptuo- sas delicias. Ha tambem glorias a conquistar, ini- r.igos a vencer; porque os guerreiros de armas coruscantes, que combatem pela honra da sua na- co, sao bravos c terriveis. Esse paiz a Etruria: quelles de vossos antepassados, que l foram, vol- taram ricos e gloriosos. Tons alguma vinganra a exercer contra vos- s> irmos para que assim nos excites a guerrea- los ? pergnntei eu. Nao sao nossos irmos, so inimigos nossos. Em toda parte nos fazem frente com suas armadas numerosas : nao entramos em relago com povo abjura sem que sejamos lesados por elles nos nos- sos intrresses, e no nosso commercio. tempo que desapparceam, c cedam-nos lugar : disto de- pende m os futuros destinos de Carthago t Homens jwderosos, guerreiros valentes, seja a Etruria o theatro de vossas proesas! O pequeo mercador de Tyro levantou-se, e tre- pando no seu escabello, hradou gesticulando : Nao passo de um pobre commerciante : mas tomara as armas com todo o prazer, se tivesse a certeza de que com o meu braco abateria at oder- rtdeiro dos Osques I Gaulezes! sus! sos aos ti Ros dos Pelagios I sus aos Etrnscost E todos nos, j meio ebrios, repetimos como se tlvessemos o inimigo vista : * Sus I sos aos Etruscos I O son das {rombetas de cobre, que annunciavam Ento os sacerdotes vollam-se para os amigos do collocam sob a minha bandeira, proclamando-me morto, e dzera : Waltt-ltigh (grande cabo de guerra). Teudes um dia para chora-lo (juanto con- As tribus contrarias minha eleicao reunem-se cedemos a vossa fraqueza, e quanto basta huma- a Dhu-Lug. O combate a eomecar : mas os bar- nidade. | dos collocam-se entre as linhas inimigas. o com Os pedes e cavalleiros da tribu levaram o oorpo seus accentos melodiosos nos chamam a sntimen- dc seu chefe para sepulta-lo junto ao de Stor-Can, tos mais brandos. como elle havia pedido. | Restabelece-se a ordom. A virgein de cbel- os druidas chaniaram frente os vergobreiths, los louros, bella como o dia, cu jo nome era Mar- nierabros do conselho permanente, escomidos de gareth. a mesma que poucos momentos antes sus- entre os notaveis eos mais sabios de todas as tribus, pender a rai nha vinganga, fez com que jurasse- alim de proceder-se eleico do novo breen. mos, eu e Dhu-Lug, que seramos amigos, a'm guerreiro de cabellos arruivascados cora o ^es,a a vontado Je Deus. iccrescentoa ella, corpo cheio de pinturaa, o peito, os bracos c os c con,rario ser,a desobedecer-lhe! TuLMarkek, truirem as tendas, e cavar fossos ao redor do nosso acampamento, situado na confluencia de Arno e de Amrha (a valente, l'mbro) Em memoria da nossa patria demos ao acampa- mento o nome de Bihirtgia (hoje Rorgo-de-San Sepolcro). Passados alguns das, veram as sentineUas pos- tadas entrada de um bosque advertir-nos de que urna longa fila do carretas e cavalleiros sahira da cidade, e se diriga para o nosso lado. o comego das ceremonias cvis e religiosas, abafou os nossos bachichos clamores. Cada qual correu s suas armas, e os chefes po- zerara-se frente de suas tribus, marchando para o lugar designado. No cimo da colina achavam-se em torno de um altar de podra as virgens da floresta, vestidas de al vas tunieas presas cintura por urna chapa de cobre. Tinham ellas abandonado os seus mystc- riosos escondrijos no centro das matas para p'resi- direm a essa assembla annual. Os druidas de vestimentas brancas, com as ca- becas envolvidas em longas faixas, os bardos e os vergobreiths (juizes e notaveis), vestidos tambem _ de branco com ramos de carvalho as mos, acha-! nunhos ornados do collares e braceletes de ouro a conduzirs os guerreiros victoria; e tu,Dhu-Lug, vain-se dispostosao redor das sacerdotisas. llanca em panno avanga at junto dos druidas c cmmandars quelles que ficam, e protejers Os homens, mulheres e meninos de cada tribu,! Juizes: Dhu-Lug (o corvo preto). 10Scn'h"s^I1s.be(ns da(iuelles que vao partir. Deus com as respectivas insignias, formavamutn terceira Os m^us am.gos Had-Ane.th, Dun-Glan, Wir-: asR'"i >*' ir,.,,,,,,,!, n ,o circulo que se estendia pela planicie. Dhu-Mar o grande homem preto), Or-Mael (o sol-1 Recebcndo das raaos de Margarelh o ramo de UKtfefllniSevarl! os chefes, os caval-' dado de.valle), Luern (a raposa,, cerrera ^[^ff^ffS^^^^^^- leros com os seus collares de ouro, alguns despi-. bradando :, | mas beijet, a limb,na da sua turnea em signal de dos at a cintura e ornados de pinturas de guerra, Avante, Markek, cumpre apresentar-te :, "T volta vencedor ou morre die ella outros vestidos de custosos cstofos, cobertos de ca- avante J>,a ^S^ (, pceles ou cabegas de lobo, cujo focinho forma a Impellido por elles precpto-rae a glope para o' v,,wnf narf ^ suas S i.s viseira,e todos a cavallo, armados para o combate, conselho reunido : os meus companheiros m I nKenffiiXnftBmSraa or toda a narte e e seguidos dos seus eseudeiros edos seus escravos. acompanham, os do Dhu-Lug seguem-no tambem.' ** ea noutt^emlestin? dancas e nroiectos de Entre profundo silencio, ao som dos seus instru-1 Dous concurrentes se apresentam : um Sf^e de MmhaiM P'ojeaos ue mentos, os bardos entoam cnticos em louvor de Dhu-Lug, chefe da tnbu na planicie; outro Mar-,g T n Z.."'..,' dnn hi,nrin oa marcha nnr deus Relenas, o guerreiro de ureos cabeUos, o kek, chefe da tribu na floresta-ambos jovens e *^ "os rivo celt K rei-sol que trinrapha do invern, faz crescer o trigo valentes. Escolhe.. ^ ZZl^Z!^i^i^al^^ e a vinha e d forca aos guerreiros. Era o arauto que assim bradava. ue no,axei "e'ecein a minna memoria, a nao ser i a Mima, i. un loi^a aus gueiicui. nhn-I n* lanrndn sr.hre mim m iha a que o nosso exercito engrossava todos os das, o Em seguida o So-tojf (chefe dos druidas) ^^\Z\^^SS S&Tt^S^ ^^^ dous ntezes depois atravessava eu as pequeas o elogio de Stor-Can (o abutre branco|, que era na ni.oso d.sse para os arumas e nou\eu | monlanhas de cumes nevosos (Apeninos) frente vespera ainda breen (chefe) da nagao bitunma.' <*, avos dt sua,mac vieran as nossas trras de quarenta mil guerreiros, tanto Senonios e Roi- Rolg-Righ, o seu assasslno, apresenta-se, c pede a de caca com Hu-Gadarn (Hu o poderoso), c os Hi- Cnes como Biturigios n.orle, dizendo : ^^JS^fS^t acei,arao ,Pr ^ um Os nossos ps tora rara n'uma immensa plan- Jurei quelle, a quem raatei por um acca- Ceta em cujas \eias corre o sangue kimn. I ce grandes ros serpejavam por entre vigosas so, que nao o deixaria na vida e na morte, Sena Corr sobre o meu adversario; a minha espada pastagens, e ricos campos de espigas douradas' luz perjuro se faltasse promessa que fiz. Devo pois ia prestes vmgar-me de suas rasultuosas palavras : do sol Hcrdadcs, casas do campo, villas situadas rennir-meao meuirmao de armas debaixo da ver- eis que urna jo\en sacerdotisa detem-mc fazendo as fraldas de outeiros cobertos de vinhas ede dejante alionada das grandes florestas, que circu- signal para que a ouvisse. I bosques de oliveira, caminhos sinuosos no meio de lara o palacio de Rtenos, fio sol. | Markek, disse ella, nao provoques a Dhu- toda essa verdura, carretas rodando no p, traba- As sacerdotisas o desligam do seu juramento; Lug; nao viestes aqu para responder-lhe, c sim Ihadores correndo dos seus trabalhos cam|>estres, . mas elle insiste. Os seus amigos c a gente da sua' para obedecer a decisao dos nossos sacerdotes e um estrepito de vida, um perfume de civilisacao : conduzindo vasos preciosos,'ricos cstofos enesados tribu dizcm-lhe o ultimo adeus : uns O encarre- dos nossos juizes. Depois que o pae de tua mae e que bello espectculo era esse aos nossos olhos! tapetes, ou guiando cavallos ricamente aiesados gam de commisses para o outro mondo, outros sua tribu vieram installar-se era nossas florestas Markek Wald-Righ exclamam os meus e bois de cornos praleados. querem partilhar da sua sortee com elle morrer, I com permissao nossa, as tuas armas tem militas guerreiros. Eis a Etruria! Avante! I Apenas chegado. o cortejo nra e o velho tra- ao que se oppde o grande-sacerdote, ameacando-os. vezes favorecido s de Dhu-Lug, que hoje te langa E do alto das monlanhas nos precipitamos qual zendo na mao um ramo de Rveira svmlml da com a colera de Herzus ; c demonstra a Bolg-Righ em rosto a tua origem de estrangoiros. Se os vor- torrente humana, sobre os fertillissmos valles que paz, desee do cavallo dirige-se a mim' o diz que sena mais utiI aos seus compatriotas fleando gobreiths allenderera ao meu conselho, dar-te-bao lambem o Arno e o Clans (Chiana), e marchamos Chamo-me Kilnias eson o ultimo d<'vendn entre elles, e se apresentando para preencher o lu-! preferencia, nomeando-le breen. direilo contra urna grande cidade, cujas muralhas te de urna das mais 'antieas familias de Arr. gar do chefe, a quem matara sem querer. V irgem sagrada, respond en, a vossa decisao espessas formara um longo quadrado: era Arre- tium. Vs em mim o Dae desta nvem o 17 no A nica resposta que lhe d Bolg-ftigh foi correr sera minha le: mas eu s pego o commando dos tium (Aryys), urna das doze cidades da confedera- me Caliirho. ObedecendoTrontade dnsXt alegremente e deitar-se aos ps do alfar entoando guerreiros, que comigo quizerem transpr as alvas gaoetrusca. O trigo nos campos foi calcado aos venho entrega-la ao teu noder Os hahitant^ o seu cntico de morte; c com o serriso nos la-. mnatanhas. ps dos nossos cavallos, as povoaces saqueadas, Arretium ouviram retombar nos ares, debaixo bios que elle encara o algoz, qoa no pello lhe cm-! Os guerreiros se agitara soam as armaduras: as as arvores derribadas, e os camponezes, lvres e um cu sereno e sem nuvens. nma^heta rnio' ' Heiras se rarefezem, e os chefes de vinle tribus se cravns, snbjugados s nossas ordens para con?- som en to agudo e to Ingnhro, que elles treme- reclamagao com toda a deferencia conquistada por um governo, a quem elle estima de modo particu- lar desde a campanha da Crimea. Porm vos responder pulidamente : A Polo nia pertence Russia ; bem ou mal, nao disso que se trata, porque um facto consagrado pe- los tratados de 18i'i. A repblica de I8W os aliolira ; mas vos os reslaurastes no congresso de Paris. Assim, pois, a Polonia me pertence : tenho o Nao confiindaraos ir papis O. aUitm, at- nhor, maxos ou femrus. sio>s Xk.-lans. a fache rias. i|ue do centro ih- sen> |ialario. iraiMmn r voluptuosamente entie dores, ral quadrns vivos de mulheres. no is .11 x-mi-nn na ni a um povo que morra, e depois esperan i amorte tenia enrabia a na cjb para sobre a presa e a devoraren! -eni periuu I rir toria nao Ibes extingue o furor qnand>- iemnik< res, mataraeprosrrevera anda. nVn m peta- da Sitiera pudessem fallar ?. Mas enlre a rerohirao e o le-postin* imt a mais une discutir. O derimo nono ernt. #ww> i- quidador univers.ddopassad<>. aib unta nctanll acaba de convenrer o rrime de src. impoiearja ? crime nao pode reinar. E. Pr.i-F.Tw ( Gorrrf Mrrrnt*. do Ka> rara. Outros prognosliros assn4aaW>-> os Arrecia no a consullareni o uraruto* ea aV vinos artispier E>te pi.-direnw a nana da civilisacao elrnsra. e a siirressao de oito rara na tena dos lVlagios. Virara na tua rhegada aate a muros da cidade um sirnal inanitsn>aaiahraaV Mamers, deus de vida e de morte e < sigilar essa colera, lhe volaran i que nascer durante o ano, e. ainda niaior! uraadesnasirgeB>< manter o fogo sagrada A ierra ratr a Sam as Irombetas de guerra, uivam os caes de cmbale, c os cavalleiros rae seguem fra do acampamento, aara amar"Tim7or'ro"de sanri impacientes por se medtrem com o inkiiigo, que! avaa em que eu lianqua-ava Takn ate entao pareca oecultar-se alen de suas mura- lhas. Porn a,raullidao que nos busca nada tem de bcllicosa. Afrente de un grupo de jovens vesti- das de branco, coreadas de flores, eojn -oscabellos sollos sobre os hombros, caminha um velho ca* vallo, dirigindo a marcha. Seguem-se tocadores de fllaula e de harpa, de tnicas encarnadas, pre- sas por um cinto de cobre, e un choro de mance- bos queimando perfumes ao som de cnticos tristes c saudosos. A estes acompanha urna carreta srinlillanle de ouro e de prata, puchada por cavallos brancos de cascos dourados : nella vera sentada urna joven mais bella que todas as outras. Dir-se-hia que era urna dvindade! Um vu preto comprido envol- ve-a inteiramente, mas to transparente que deixa ver-se os seus hombros, e os bracos ornados de collares e braceletes, A sua loga vestimenja branca ajusta-se em cima do seio, de onde penden largos ornatos de purpura, cujas extremidades cahem ale os pes. Prendera os bastos cabellos, e pulverisados do ouro, flleiras de riquissimas no. rolas. *^ Urna oscrava moga, de tez bronzeada e cabellos crespos, se acha tambem sentada da parte de traz, conservando na mao um grande guardasol de panno vennelho, atreves do qual os raios do sol tinten de cor de rosa a linda Etrusca. Fecham a marcha centenas de escravos de diffe- rentes naeoes, Pelagios, Libyos, e at mesmo Celtas, bebe s sua faca terrivel. motislrou claramente pie o arases otaran irri- tados contra a minha rasa. Minha lilla por rna* guite votada aos uViisrs Libires, para *ahat a, patria e a mim mesmo, ik Arrecian, cavia do-nie aqu |>ara le entregar o que anum ant* mundo de mais caro, rsperaui i finan m < accetes estes cscravon e riquezas, pie a"ara i te perteneem; e que deixes .. nosso paiz nm vasla-lo. Apta, j esta condemnada a morrer. bem o sei: rm sem armas triumphaiite-1 j'^llirno deseen do rarra: sen |~-e mo, c (-la ajolluir-se meus ps. < rosto as pregas do seu mamo para nia ver, fe- rou a minha decisao. A bella virgein alastou as roupa aneraartacaa seu eolio, e apresenton-me o seia. Fere! exrlamon ella. A na eserara nV. recua peraute a morte. Os seus grandes olbos nepius. a sua peaV aaanaV nada. os labios encarnado romo o roral, ea tana graciosos, em summa. as mhs maaeir nobreza e altivez, fazianeiu a mulher tora qne eu tinha visa em inda nia arfar do sen seio, e o sen ornar, b urna corea acuada. commoveranH d'alma. Lcvantci-a dizendo: Teria grande orgnlho en anas va como tu. Mil gracas rendo aos paiz; mas nao quero que morras, con teu pae para junto das sena. De que me offereces so fuero paren a te ter visto, e a esperanca de ver-a dial Nao esta a vontade i, se nao for hoje, ser como tudo que aqui (CtmKmm m bag SAJIBUCO.- -Vnan da na aivre.wcn |
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