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HP^5*
f ir AMO XXXIX HUERO 182. Por tres mezes adiantados Por Ires mezes vencidos . 5S000 6SO00 TERCA FEIRA D DE AGOSTO DE 1863 Por anuo adan lado..... \ 9 $000 Porte franco para o subscriptor. DIARIO DE PERNAMBUCO. ENCARREGADOS DA Sl'BSCRIPCO XO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Aloxandrino de Lima; Natal, e Sr. Antonio Marques da Silva Araratv. O Sr.A. de Lemos Braga; Cear, o Sr. J. Jos de Ohveira: Maranhao. o Sr. Joaquim Marques Ro- drigues; Para, os Srs. Manoel Pinheirq A C.; A- mazonas. o Sr. Jeronyiuo da Costa. | ENCARREGADOS DA SUBSCRIPT.AO NO SIL Alagas, o Sr. Claudino Falrao Dias; Bahia. o Sr. Jos Marlins Alves; Rio de Janeiro, os Sis. IV ivir Martin.- A Oasparino.______________ EPHEMERIDES DO MEZ DE JULHO. 6 Quarto ming. as O h., 40 m. e L4 s. da m. PARTDA DOS ESTAFETAS. Olinda, Cal>o e Escada todos os dias. Iguarassii'. Goyanna e l'arahyba as segundas e Samo Ani3o.aGravat. Bezerros, Bonito, Caruaru\|i* *-ua nova as 1<>n> 37m- e '* "> Altinlio e Garanhuns as ten-as feiras. 22 Quarto cresc. as 2 h-, M m. e38 s. da ni. Pao d'Allio. Nazarcth, Limoeiro' Brcjo, Pesqueira, 28 La cheia as 5 h.. 19 m. c 56 s. da t. Ingazeira, Flores, Villa Bolla, Taearatu", Cabrob, Boa Vista, Ouricury e Exti' as quartas feiras. Serinbaein, Rio Formoso, Tamandar, Una, Barrei- ros, Agua Preta e Pimenteiras as quintas feiras. Hha de Fernando todas as vezes que para ali sahir navio. Todos os estafetas partero ao '/, din. PFtEAiiAR DE HOJE. Primeira as 1 horas e 18 minutos da tarde. Segunda as 1 horas e 42 minutos da manha. PARTIDA DOS VAPORES COSTEMOS. Para o sul at Alagas a 5 e 25; para o norte ale 3" n?}\ a 7e22 de cada mez; para Fernando nos das 14 dos mezes de jan. man-., maio.jul. set. enov. PARTIDA DOS MNIBUS. Pan o Recife : do Apipos as 6 i/2, 7, 7 '/,. 8 e 8 '/ da m.; deslinda as 8 da ni. c 6 da larde : de Jalioatao s 6 da m.; di> Ca-xang e Varzea s 7 da m.; de Bemfica s 8 da m. Do Recife : pra o Apipncos as 3 '/,. 4. 4 >/,. 4 />. , 5"A, 5 ViB'O da tarde;- para Olinda as 7da manilla e 4 '/j da tarde ; para Jaboatao s 4 da tar-., de; para Caehang e Varzea s 4 '/, da tarde; para Segunda var. BemhcMs 4 da tarde. da tardt AUDIFJ N'CIA DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal do eormnereio: segundas e quintas. Kclacao: tercas o sabbados s 10 horas. Fazenda : quinta? s 10 horas. Juizo do ea ninercio: segundas s 11 horas. Dito de or* lios: torras e sextas s 10 lloras. Piimeira va ra do civel : tereas e sextas ao meio dia. a do eivet: quartas e sabbades a i hora PARTE OFFICIAL. MINISTERIO DA IIZIMH. veniente retocar alguns pontos do regulatnento de Esta deliberara), porni, em meu conceito, nao 26 ile dezemhro de 1860, a iim de obter-se me-! fez mais do que substituir um mal por outro ; abo- ' Ihoramento no sen svstema de arrecadaeao e algum lir urna lei defeiluosa e injusta para reslabelccer augmento de- receita para o estado sem vexame dos outra, eujos inconvenientes tinham sido reconheci- eontribuintes. As alleracoes, porm, mais necessarias nao as Relatorio do ministerio da fazenda, que devia ser ft^0 realizar, vista da resoluto n. ti.r..i.ni^ .__ki iii.- i L14'J do 21 de setembrode 18bl. que nao permit- apresentaaa ahserablea geral legislativa pelo te augmentar as laxas do referido rcgulamcnto, respectivo ministro o E\m. Sr. marquez de Atirantes. (Continuarao) NAVEGARA O. Navegacao de longo curso.O quadro n. nem eslend-las a objeetos novos. dos e solemnemente manifestados no longo espaco de 27 annos. Os impostos sobre os actos judiciaes existem sem duvida em outros paizes, e em certas |>ocas prin- cipalmente constituiram fontes abundantes de re- ceita. Mas elles tem sido gradualmente modifiea- i-liii DUS DA SEMANA 10. Segunda. S. Louronco diac. m. 11. Terca. Ss. Tibnrcio Suzana nmi. 2. Quarta. S. Clara v. f.. s. Aniceto m. II. Quinta. Ss. Ihpolito e fjssianomni 14. Sexta. S. Euzebio presb ; S. DemetiR. m !> Sabbado. c{s Assumpcao de N. Senlcra 16. Domingo. S. Joaquim" pae de N. Senhora ASSIGNA-SE no Recife, em a livraria da prara da Ind.-p.-iki-iif , ns. 6 e 8, dos propietarios Manotl Figu.-ir Faria & Filho. vos e velaos e de chancellara, do patenli^ da guar- da nacional, de joias das ordens honoiificas, de emolumentos e de dizima de chancellara, eomo vos indico em outro lugar deste relatorio. 0 s) sienta tributario de um paiz deve sem duvi- da arompanhar em sua marcha e desenvelvniento as transforniaooes da riqueza publica; a multipli- cidade dos impostos, en* urna justa medida, (- pois urna necessidade indeclinaveL de todaa naeao rica e prospera, jiorque por esse meio que, se cn- 42.523 pessoas de cquipagem. O termo medio dos entrados nos annos de 1856 ' 61 foi de 2,957 navios com 935,801 toneladas e P.2,938 pessoas de tripolacao, e dos saludos no mes- i ciarem. tno periodo de 2,735 navios lotando 976,604 tonela- As ca das e 31.763 pessoas de equipagem. O anno de 18611862, comparado com o de 1860 1861, mostra nos entrados urna diminuicao de 277 navios e 65,521 toneladas, e o augmento de 4,151 pessoas de tripolacao, e em relaejao aos sa- hidos 158 navios de menos, e 2,822 toneladas e ". 121 pessoas de cquipagem para mais. Igual comparacao feita com o termo medio ci- ma mencionado, apresenta nos navios entrados una diminuicao de 195 e augmento de 5.443 to- neladas e 10,323 pessoas de equipagem, e nos sa- ludos urna diminuicao de 146 navios e um aug- mento de 75,927 toneladas c 10.760.possoas de cqui- pagem. O seguate quadro mostra a parte que neta na- vegado tere a bandeira nacional E, comquanto seja "este um imposto dos mais pro- dos, e nao foram i suprimidos em alguns estados, segu augmentar os recursos dos governo e satis- ductivos. e de mais fcil ampliaco, deseja o gover- pela difficuldade de encontrarcm equivalentes rom fazer aynecessidades progressivas do senvico pu- no proceder nessas modifica(;5es com toda a mode- que possam fazer face s despezas da ordem judi- buco e as da civilisacao. ragao, nao dando justos motivos de receios, ou de ciaria. Mas fra desvio destes principios accumular m- futuras queixas. Neste intuito, e para facilitar-vos Assim que, m Inglaterra^por exemplo, os direi-' posicoes sem que Ihe corresponda dlversidade de - actos, ou fontes variadas de produccao c riqueza. por como acontece com os no-vos e velhos dreitos em gatar : relacao a outros impostos que recahent solire os todos os direitos ento existentes, cooservou os que niesnios actos ou ttulos passives daqucllu contri- paizes estrangeiros, e que sao denominadosepices(fees of court) dostina- buinjo. E nenhum meio certamente mais sinv imperio, devem pagar sello dos a satisfazer as despezas dos tribunaes de jus- pies e efflraz para evitar os inconvenientes prati- i projiorcional, licando isentas desta contribuicao as tiga. 1 que. nao sendo pagaveis no imperio, todava* cir- A iustiga, senhores, cumpre reconheo-lo, urna culareni por nossas pracas e nellas se neg- divida da sociedade, ella deve ser proporcionada a i todos, e j que nao pode ser gratuita, deve ser fa- cartas de crditos expedidas para paizes es- cuitada por todos os meios possiveis, alliviando-a de trangeiros nao devem continuar a gozar de pesados tributos, que empecem a sua marcha e senoo. difflcultam e vedam os seus benficos resultados As letras de cambio devem pagar o mesmo sello sobre os direitos individuaes e os interesses da or- da tabella correspondente s letras de trra, co- dem publica. Estas e outras consideraeoes, que decorrem des- te assumpto, convencem-me da necessidade de acabar com o imposto Vi t. a < Vi m6minlr4 5 C". re ~ (H ^> > ** !> tVfDfMOJ, ? % ^ totcuW 2 5 ttutodinbn ti (35 CE snpnpuoj, eos, que presentemente se sentem, do que vos aca- bo de suggerir. (Continnar-se-htt.) mim DA PROYOCIA. Expediente do dia 7 de ayusto *> 1863. Offlcio ao Exm. conselheiro presidente *> su- da dizima, substituindo-o 2*SS je Justira.-C.ommunieo V. Esc. queem 22 de julho prximo lindo, entrou o bacha- rel Joao Rodrigues Chaves no exercicio do cargo de juiz de direito da comarca de Flores nesta pro- vincia. Dito ao Exm. presidente da Paralflba.Comniu- un- em hrando-se do mesmo modo que o destas, em urna s via. A tabella dos escriptos ao portador deve ser sup- priniida, sujeitando-se os ditos ttulos taxa das por urna elevaeao "do sello dos autos a 200 ris, letras da trra. contribuicao esta por certo de mais fcil arreca- 0 sello dos livros poder ser de 100 ris para os da^ao, mais proporcional e justa, que recahiria que tiveicni as dnensoes ordinarias marcadas no com igualdado" sobre todos que tem de recorrer aos art. 63 do cilado regulaniento do 25 do dezembro tribunaes judiciarios. de 1860. e de metade no caso contraro, abolida a Novos e velhos direitos.Este imposto cuja ter- n,co a } pxc- f*** ,nn 'nvomente. que seg diversidad." de taxas do art. C3 do mesmo regula- iriiwlogia antiquada e anachronica, assentaj o mcdeclarou o director do arsenal de guerra ment. como sabis, sobre as merrs de empregos e of-; nir de nont,,|, 'lata,1.,?sob n-, a,> foram embar' O sello das licencas concedidas pelas cmaras ficios geraes. cados no \-apor/Munrite com destino a essa pro- miinicipacs para edlkaeoes ou quaesquer outros Creadas as suas quotas pelos regimentos de 16; vincmos ampos de faldamento constantes da re- actos de sua competencia'devem indistindamente de Janeiro de 1859 o de 11 de abril de 1861, a-j la,'.:!" Jun,r} P01'!"i"""- Iiagar 25000, licando to smente sujetas taxa de cham-se boje reguladas pela tabella annexa lei I _. ' 200 ris as que sao passadas pelas capitanas dos dc30denovembro.de 1841 e ao aviso de " portos. E igualmente conveniente que autoriseis o go- verno a dar mais um fiel ao recebedor do sello na reeebedoria do Rio de Janeiro. Dizima de chaneellaria.A dizima d chancella- ra. estabelecida em sua origem como pena para punir os litigantes temerarios ou dolosos, cobrada de todos aquelles que perdiam as demandas, e con- sislindo na decima parte do valor do objecto de- mandado, foi sempre odiosa, de urna arrecadaeao outubro de 1850, acompanhadas de grande nu- mer* de disposiooes posteriores que as leui expli- cado, mas que de seu conjuncto difllcultain a ar- recadaeao desta renda, pelas ucessantes duvidas a que do lugar, embarazando a marcha da admi- nistraco publica e gerando incertezas e descou- tentamentos entre os contribuintes. Sendo conveniente que a pouco e pouco vamos mclhorando o nosso svstema de imposicoes, alli- viando o orcamento do estado, tanto quanto seja conimandante das armas. "i6 de ^'ca aPProvadoo contrato que, segundo o termo annexo por copia ao oflico de V. Exe. de hontem datado, sobn. 1,431. eelebrolio director do hospi- tal militar com Ramos c ('. para a lavagem da roupa daquelle estabeleeiment. O que eomniu- nico V. Exe. em resposSa ao citado officio. Dito ao mesmo.Com a inclusa informacao do escrivo interino do jury do termo de Oliida, a qual me foi remettida pelo respectivo juiz munici- pal com o officio de 5 do corrente, respondo o de V. Exe, de 28 de julho ultimo, sob n. 1.366. acer- difticil. sm que entretanto a sua taxa alta conse- possivel, de"urna extensa nomenclatura*de contri- ca do soldado de cavallaria Jos Mara de Jess guisse jamis o fin a que se propuzera. buicocs, que augmentam eonsideravelmente a es- 'I'I1' s.e acf,a pronunciado no art. zoo ocdigo cri- eripturacao das ostaces lisca.s. o trabalho da ar- "!"^' e sustentada a dita pronuncia por *Me 8 S'''.'"'.V i i -i. Substituida pelo imposio 2 % creado pela lei n. eriplurae 98 de 31 de outubro ile 1835, art. 9 2, e regula- recadaeao. e tornam necessario um pessoal nume- da por grande numero de disposicoes posteriores, roso, parecc-mc acertado supprimir esto inqiosto, nao po^n nunca vencer os subterfugios c alicanti- substituindo-o por um accescimo do sollo nos a- nas forenses, nem as dilTlculdades praticas de sua tos ou ttulos que se aeham a elle sujeitos pelas arrecadaeao para dar ao fisco a quola quo llie de- disposicoes em vigor, vera corresponder. Assiin que, um offlcio do justica, vitalicio, ujo Anda em 1860 dizia o relatorio do ministerio da vencimento for lotado em 1:0005, e que. segundo a fazenda :O svstema de arrecadaeao deste mpos- tabella annexa a lei de 30 de novembro de 1841, to vexatorio, e supposto que iwr foi ca dos decre- deve pagar 400 de novos e velhos direitos, e mais tos de 22 de outubro de 1842 e 10 de julho de 1845 se tornasse mais suave, as difliculdades do sua co- JI11ZO. Dito ao mesmo.Em vista do que V. Exe. infor- ma ero sk offlcio de 6 do corrente. sob II. 1,434, lenho nesta data deferido o reqiieriinentoein que o,, capell.* aireres do oxe.cito padre Joaquim Virs- i,u Para.aconclusao das obras do seu conloo. i 111.. Jiis Anjos. riuo tor de ir servir no tO* bala- eiilennaria m filar do jiresidio de Fernando, os g- neros constan tes do incluso pedido, assignado pelo delegado doc uurgi mor do exercito.Cocnmu- nicou-se ao a spector da thesouraria do fazenda. Dito a cama ra imnricipal do Recife. Com a in- clusa epia da informacao ministrada pele director da repart-o c las obras publicas em 4 do corrente, sol) u. 152, res |>ondo ao officio que me dirigi a c- mara municipa I do Recife era 13 de julho ultimo, n. 29 reUtivat lente a urna represcntaeao que mesma camari fizeram diversos moradores e nro- pnetairios das ras di Soledade, Corredor do Bsikj. Pires eSeba Dito mesmi i. Ccncedo a autorsaao (iue pede a cmara mun icipal do Recife em se officio n. 3 i desse mez. par: i continuar a despender at- o lim I dopresente exe reicio a quantia indisponsavel com ' a limneca das mas desta cidade. Dito cmara municipal de Pao d'Alko. De- elarando-meo juiz de paz mais votado da Luz em otliciodetdo corrente, que at aquelladata nao Ihe tinha sido ainda remeftdo o livro da quahfica- eio deste anno para servir na eleico anua se vae proceder no dia 9 vindouro, reciamendo c- mara municipal da villa de Pao d'Alho, que sen* perda de tempo, e sofi responsabilidade faca a effec- tira remessa do predit livro.Commmieeii-so ao juiz de paz mais votado da fregueza da Luz. Dito ao vereador da cmara municipal Pao d' V- lho.Teudo-me representado o alferes Afexandre Barbosa da Silva Janior, que nem todos os juiaes de paz da freguezta da lloiia do Goit esto jura- iiientados, e nao tendo o que se acha em exerc:cio e deve presidir os trabalhos eleitoraes supplente legalnienle habilitado, (juo o substita nasa occa- siao em qualipier impedimento quo -Hit possa so- brevir, acabo de oflickir ao presidente da cmara municipal dessa villa, para que, reuniado-a inwne- diatamente, e no caso de ser isso impossivel. s ou com o respectivo secretario, juramewe alfiles juizes de pa;. Entretanto para prevenir qunlquc diflktildade que possa OCCOrrec e embara/rar a execucao da- ijuella ininlia ordem, recommendo Vmc., que, neste caso defira so.por si o iueneiooado juramen- to, por isso que, nao convm que por [ata dessa, lonnalidade, que pode ser preenehida por qual-! quer vereador, como se infere do aviso n. 181 de 20 de abril de 1561, liquen) iuterrompidos os tra- balhos eleitoraes daquella freguezia, se porventura , occorrer algum impedimento pi* pul do juiz de I paz. que os tem de presidir.(MncioHi-sc ao presi- tiente da respectiva eaniaia. Portara.O presidente- da provincia, atienden- do ao que requereu o arrematante dos reparos do enipeilraiiienlo da estrada do Pao d'Alho entre os' marcos de 10 a 13 mil bracas Manoel Bezcrra Ca-! valcanli de Mello, e tendo em vista a informacao que a este respeto ministrou o director da xepai- tico das obras publicas em officio do de julho ultimo e sob n. 148, resolve prorogar per mais V5 dias o plazo concedido ao mencionado arrematan- INTERIOR Oltltl S|-OM/\4 I \ KIO DE 1'lltN \TI mw.%- ct Dita.O presidnMe da provincia, leudo cm vista Ihao de infaularia"eslacioiiado na Babia ni'de para o reprcsenlouqiieo guardadalfandegadestacapital nesta provincia al que regresse do pdro_ .i!-_^r'fel,ureda Silva, e bem assim o que a IOS de sello pro|>orcional, e que est aleiu disso sujeilo na corle a -*)2-5 de emolumentos, passar a pagar, a titulo de sello, a importancia dessas di- se demorar norte o vapor que esperado do "sul, c~no qual devora elle partir para seu destino. O que com- muniro V. Exe. para son conhecimentOo Dito ao inspector da thesouraria de fazenda. delegado do termo de hontem, recommendo outro lado convindo que se di- > m* villa, e bem assim a de 74^160 rs. ^TSnSk^^S^ as a que eslo sujetas. certas das- SrtSS K2aX"'^ ulr 5& SS anos, lulgo que a autonsaeao pode- uicamemos poi tile loi neemo para esse na*. .. >. ... '.., la nos seguintes termos : D"!' ao inspector da mesooraria provincia L- BKfimdBSHKriiS iusiea nne esiiio snt-iios a una Eui vista da inclusa tonta e nao havendo nconve- ''.",,;-'.. irovu i Navegacao de grande cabolagem.Foi esta na- vegaeio o anno do 18611862 de 3.108 navios, rnedido 632,587 toneladas, quanto aos entrados, e 3,06a navios, medindo 621.569 toneladas, relativa- mente aos sabidos, (amparada esta navegacao com a do anno de 18601861, apparecem para" menos nas entradas 1.652 navios e 204.847 toneladas, enas sabidas igualmente para menos 1.301 navios e 116.276 toneladas, u com a do termo medio dos an- uos de 18561861, tambera menos 390 navios e mais 78,015 toneladas, considerando-se as entra- das, e em rolacoes aos sabidos, anda menos 114 navios, c mais 94.991 toneladas.Quadro n. 101. Navegacao do Rio da Piala.O numero de na- vios entrados, desta procedencia, foi em 1861 1862 de 349, medindo 79,138 toneladas com 1,884 pessoas de equi|agem, e o dos sabidos para ah de 268 com 78,712 toneladas e 1.496 pessoas de equi- pagam. Destes navios foram naeionaes, quanto aos filtrados, 152, cora 17,968 toneladas e 1,140 pes- soas de equipagem, e relativamente aos sabidos 83 com 15,709 toneladas e 833 pessoas dcequipagem. Quadro n. 99. Comparada esta navegacao com a do anno de 1H601861, resulta que hove nos navios entra- dos 390 para menos, 3,286 toneladas e 448 |icssoas de equipagem para mais; e nos sabidos 165 na- vios para menos, 18,559 toneladas e 961 jiessoas de equipagem para mais. Os naeionaes apresenta- ram nos entrados, para menos 338 navios e 1,480 toneladas para mais, e 472 pessoas de tripolacao liara menos, e nos sabidos 180 navios, 879 tonela- das c 380 pessoas de equipagem para menos. Fazendo-se igual comparacao com a navegacao do termo medio de 18561861, apparoeo nos en- trados menos 239 navios, 7,585 toneladas e 1,154 pessoas de tripolacao para mais, e nos sabidos me- nos 125 navios, 8,508 tonsjadas o 1,052 pessoas de equipagem para mais. Quanto aos naeionaes houve nos entrados mais l,335oneladas e menos 236 na- vios c 156 pessoas de equipagem, nos sabidos 123 navios, 494 toneladas e 220 pessoas de tripolacao para menos. DIVERSOS IMPOSTOS. Emolumentos.Estou de perfeito accordo com as consideraeoes feitas no ultimo relatorio, acerca da arrecadaeao deste ramo da receita publica, attenta a reconhecida vanedade e desigualado das taliel- las designativas do quantum do imposto nas diffe- rentes secretarias de estado. Como all se vos disse, nao a natureza. nem o vencimento do emprego que determina a importan- cia dos emolumentos, mas o ministerio por onde expedido o respectivo titulo. A medida que me parece mais acertada consiste nao emorganisar nova tabella para a cobrancados emolumentos, mas em eliminar esta verba do re- ceita do orcamento do estado incorparando-a ao re- gulamento do sello por um accrescimo de quotas correspondentes; resultando dessa alteracao ma- nifestas vantagens no processo da arrecadaeao das rendas publicas, e para os contribuintes, como vos exponho no artigo relativo aos novos e velhos di reilos. Sello.Partilhando as ideas expendidas pelo meu digno antecessor no relatorio do anno passado a respeto deste imposto, pens, como elle, ser con branca como que dobraram. i-p,......- w ~..^ .. ....p^,.......... ^^^ ,. Kst"e Cacto attestado pelos dfferentes quadros versas parcellas reunidas, e que corresponde a g 24n\^2P!S^7X da divida activa. De 1842 1843 at o an- 46,2%. no tinanceiro lindo a importancia aberbada nos li- Como, porem, nao deve o sello ser pago era vros da rccebedo.iia do municipio orea em 889:288-5. preslacr.es, como acontece com os novos e velhos e a que nesta foi arrecadada por crea de direitos, nem justo que paguem integralmente o 100:1674600. imposto, aquelles contribuintes que nao tiverem Na importancia paga se achara por domis com- completado o primeiro anno de exercicio do seus pielieudidas asquanlias que nao poderara ser co- lugares, c por outro lado convindo que se di-.' a\uia,e bradas. porque a fazenda publica as deve perder miniiain as laxas era virtudc da senleneas proferidas em favor dos sos do funecionar que com ella litigam. r ser concedida Sigo nleii ameule a opiiio do mea Ilustrado an- Os oilieios de justica. que esto sujeitos a una tecessoraesterespaflo. O svstema desta contri- quota correspondente a 46.2 "/o, resultante do que n".-- n,ande \ s- m. ? Estevao dos Anjosda. I.iiieo como se acha actualmente, ainda tem o cu- pagara de novos e velhos direitos, de sello e emo-1 Porciunciila conforme so intou o chefe de pobci* nl.o"do odioso ; o imposto de arrecadaeao niudou lumentos, passarao a pagar, de sello, a de 43 %. n^ofhco deJjontem, sob n. 1.208 a man a de ( de Dome, mas nao de cssencia : anda e a dizima Os empregos que confiram direito de perpetui-: 28*400 rs- des|)endida no mez de julho ultimo. * o sustento dos presos pobres da cadea do Communicou-se ao Dr. chefe de polica. ao mesmo.Com o officio (fue V. S. me d- hontem, sobn. 381,recebi urna copiado ter- Da admiistracao de capella vaga, a mesma ta xa correspondente que presentemente se paga. Da ordem ou sentenca para entrega de beus de orphaos a seus maridos, quando tiverem casado sem lcenca, a mesma quota correspondente que este respeto inforniarara os chefes da reparticoe competentes, resolve conceder-Ihc smente 13 dias de licenca e sem veiKimentos. pan ir provincia I do Ceara.. Dita.O Sr. gerente da Companhia Pernarabu-1 cana mande dar urna passagem do proa at o Cea- V. S.que mande abonar a Joo BaptteU de Souza n? vaPpr ^uiribe, em lugar desaado a pas Monteiro. a quantia de I00 conwpap dos serv- s:,Sl'iros <"c estado a Raimundo (francisco das Cha- cos que prestou durante o tonino em que. por or- *"a?.f(ue co.us'a ser desvaido, dem do mesmo delegado esteve neuiiibido do ta- "''aO Sr. gerente da (.ciipanlna Pernaiul u- taraenlo dos desvalidos atacados do cholcra-mor- ran;' "lan(le (Jar "'ansporte ale o Ceara no vapor bem assim a de 74*160 rs. -%"* em lugares de re clestmados a passaaei- estado a D. Emilia da Cunha Figueirdo, icipal daqueJia capital o ba- FJgueirdo e ao guarda Pedro Antonio Irge- miid da Silva. de quantas medidas foram tomadas para conjura- los.demonstravara at ajevidencaa necessidade cada vez mais urgente de urna reforma radical nesta verba da receita do estado. Entendeu um (fe meas Ilustrados antecessores que o meio mais acertado a seguir-se consista em substituir esse ini|osio por urna multa nos casos de recursos, adoplando-se o que se acha estabelecdo ino de arremalaco do imposto de 23500 rs. por eaheoa de gado vacenm consumido na comarca do Limoeiro. Dito ao mesmo.Pode V. S. conforme indina em sua informacao de hontem, sobn. 379, mandar en- actualnierite se paga Iregar ao tfgario da freguezia de Papacara Joao Nao devem" lanibem soffrer reduccoes as (motas Clemente da Rocha ou ao seu procurador medante correspondentes s que se cobran) das liablilacoes nanea idnea, e quando o pernutiirem as toreas do cofre dessa thesouraria os 2:0005 votados nas leis prximo passado e do cor- igreja matriz daquella Dre- na por ama multa de 4 %, nunca excedendo a 600#000, sobre o valor do pedido nas accoes civeis ou criiiies civilmente intentadas e reallsavel someti- da tabella annexa le"de 30 de novembro de 1841. Dito ao commandanle o corpo do polica.Pe- Quando as taxas proporcionaos da tabella que bai- lo *? o"1 de 5do corrente. sobn. 317, Iiqnei n- xou com o aviso de 16 de outubro de 1850, convm tejado de ter o soldado Alexandre Corroa Ma- expcnencia pouco tempo os receios de que essa alteraeao vies- ou procurador dos auditorios das cidades do Rio de se aggravar os defeitos que se tratava de combater Janeiro. Baha, lVrnambuco e Maranliao, que paga e evitar. E cora effeo. a multa de 4 %, sobre ser eleva- da e gravosa, nao perda o odioso da antiga dizi- ma ; era aiuda una pena contra aquelles que promoviam o seu direito nos tribunaes judicia- rios. Durante o rgimen do combale judicial era Fran- dade. 803000. ca, a appellaco era considerada como injuriosa para o juiz ; a multa do foi nppel servia entao no entender de seusjegisladores, como de urna repa- racao. Mas hoje, nesse mesmo paiz, se nao desconhece que una tal multa nao esta mais era harmona com os novos principios das sociedades modernas, des- 0 provimento vitalicio de advogado nao formado d os guardas Jeremas Manoel de Lima, Candido i Antunes Correa, Manoel Ribeiro Paz e Tltomaz Amaro Guedes Cavalcanti, sendo substituidos le- los paisanos Joao Baptistade Souza Pinto, Joaquim Jos Pereira, Ernesto Isidoro Casado Lima e Ma- noel Francisco de Mello depos de julgados para isso aptos,Coinraunicou-se ao Dr. chefe de po- lica. Dito ao Dr. juiz de direito de Palmares. Tenho presente o officio que Vmc. dirigio-inc em 5 do cor- rente, communicando-me o estado dessa cainarca em relacao a epidemia do cholera-morbus, do que . fleo inteirado. Approvo a deliberacao que Vmc. tomou de en- carregar a urna pessoa do trataiuonto dos enfermos 1103000, dever ficar sujeito a 1203000. Dos outros auditorios do imperio 903000. Sendo prvidos por cada anno ou por menos de anno, 103000. Grao de doutor em sciencas jurdicas, em nia- thematicas, em medeciua ou qualqucr outra faeul- Titulo de visconde devo pagar 6003000. Gra-cruz de qualqucr das ordens 4003000. Prevlegio por 20 annos 4003000. Patente de tenente-coronel da guarda nacional 1503000. Deve ser admittida a restituicao do sello, quando desvalimos dessa villa logo que o mal ah apparecer, os fimecionarios nao tiverem completado um anno c de mandar fornecar os medicamentos precisos de que a appellaco perdeu o seu carcter offensi- de exercicio nos seui lugares, na proporco do antes dos soccorros, quo lho foram enviados, cum- vo e conslituio-s um recurso legal, um meio legi- tempo que Ihes faltarTe bem assim s devem pa- pr"do 1HC rac remetta a respectiva conta para ser timo de obter reparacao de urna injusti^a soffrda gar o sello da differenca nos casos de maioriade )aSa- na primeira instancia"; e a necessidade de suppri- vencimentos, como presentemente se pratica com ; Dito ao juiz do direito de Pao d Allio.Para seu mir esse ni[K>sto por todos sentida e j tem sido os novos e velhos direitos. conheciment, e afun de que pelos metas tagnes a reclamada por alguns conselhos geraes. Sao estes os termos em que convm 'que seja seu alcance faca manter o que nello determino, E femis, o nosso pacto fundamental no art. 158 concedida a autorisacao, para que da pretendida transmuto a \ me. copia do offlcio que hontem din- consagrou o principio sal 11 lar de que para julgar reforma se consiga o maior proveito possivel ;cum- g' a0 jm.de paz d Expediente do secretario do govetno. Officio ao brigadeiro eominandante das armas. 0 Exm. Sr. presidente da provincia solettando do Exm. Sr. ministro da guerra a expediro de or- dens para ser elevada a 203000 a consignae.o de dez mil ris que de seu sold doxra na corle o alferes do 7u batalho de infamara Jesuino Deo- cleciano do Souza Brano; assiin omanda declarar V. Exe. paia o fazer constar ao mesmo alferes era doferimentoa sua petico ODfl veio annexa ao offlcio de V. Exe. de hontem datado sob n. 1433. Dito ao oouimendador Manoel Figueiroa de Pa- rir.Nao tendo V. S. enviado neste anno.o nume- ro de ejemplares das collecres de les provinciaes que oostamava, reraetter sta secretaria*! sirva-se, de ordem. do S. Exe. o Sr. presidente da provin- cia, de enviar-me mais 240 exemplaresdas referi- das colleee\es afim de sorem transmitiidas as .111- toi idades. eonipetenles. possivel que os juizes da primeira..............-----...-----,-----------------------.. B^ -. . instancia proferissem sempre as suas senteneas se- verno, no regulamento que-expedir para a sua juiz; convindo accrescontar que.se por quaiquer Sondo os dictames da estricta justica c da le, po- oxecuco. o dever de attender, para os ttulos e ac- motivo justo e declarado cm lei, ou so comoelei- endo ao contrario resvalar o erro ou a fraude nos tos uo especificados, relacao em que esliverem torou supplente, o referido escrivo tornar-se im- com as taxas cima declaradas. pedido, deve ser substituido pelo do subdelegado. Assim que, tendo-vos indicado quo pela conces- nos termos do artigo 19 do regulamento n. 120 de sao de patente de tenente-coronel da guarda naci- 31 de Janeiro de 1842, e do artigo 3o do decreto n. nal se pague a taxa de 1503000, em lugar de 1323 2612 de 22 de agosto de 1860. Offlciou-sc neste a que hoje est sujeita, evidente que a de com-. sentido ao juiz municipal de Pao d'Alho, Compenetrada sem divida a assembl?. geral de mandante superior, a de capitn, de lente, etc.,! Dito ao consellio administrativo. Promova o quanto era nociva por desigual e injusta a conser- deverao satisfazer o imposto na proporco que Ihes conselho administrativo a compra dos medicamen- vacao de semelhante multa, a revogou pela lei de 9 competir; e esta regra deve ser extensiva a outros tos constantes da relacao inclusa, os quaes se des- de setembro de 1862 art. O, 36, determinando rticos da mesma reforma, na parte que Ihes for tinam a pharnuicia do hospital militar. Coinmu- que desde logo fosse substituida pela dizima da apptcave). : rieou-se, ao inspector da thesouraria de fazenda. chancellara com toda a leglslacao que Ihe era pe-, Como vedes, o sello ter de substituir os impos-! !Vito ao mesmo.Compre o conselho admraistra- culiar, tos que so arrecadara sob os ttulos de direitos a tollios.se, como effectivamente tolheu a muitos ci- dados, defeza dos seus direitos por meio do re- curso da appellaco que nossa constituicao e orga- ni.-acu judiciaria oulorgam. traiamento na Despartios do dia 7 de agosto dr 1863. tVfKMfHNMlaii Alexandre Barbosa da Silva Jnior.Fcam ex- pedidas as providencias necessarias no sentido em que requerer o supplicante. Alexandre Barbosa da Silva Jnior. Deferido com a copia que se Ihe entregar do officio nesta data dirigido o juiz de paz da freguezia de Pao do Alho, licando esta representacao archivada. Francisco Antonio das Clagas c outro.Expe- dio-sc nesta data as providencias precisas no senti- do era. que requeren! os supplcantes. Joao Antonio Costa Medeiros.Passe portara concedendo, mas sem voneimentos a licenca que pede. Jos Domidgucs Codiceira.Informo o Sr. ins- pector da thesouraria de fazenda. Capito Jos Xavier Cavalcanti da Rocha Wan- derley.Certifique do que constar. adre Joaquim Virissimo dos Aujos.Concedo a permisso pedida. Padre Joao Clemente da Rocha.Dlrija-sc the- souraria provincial. Luiz Jos Gonzaga.Informe o Sr. inspector da thesouraria de fazenda. D. Maria Francisca de Meira Olivcira Peixoto. Informe o Sr. inspector da thesouraria de fazenda. Maria Rozalina de Olivoira e Silva,Opportuna- mente ser deferida. Pedro Antonio Argemiro da Silva.Passe porta- rio concedendo smente quiuzc dias de licenca sem vencimentos. Willian James Lindsey,Informe, o Sr. inspec- tor da thesouraria de faaonda. Marci, 8 de afasia fe 18(3. J eslava causando receios a demora do vane* jfimmfntajNii (|uando ioatem a tardr fez sigan! de vapor do norte. Fundeoii j larde, e. nao tendo ido a visita *. polica a bordo, os pawageiros s d irtauntian boje. Soulje-se. que a demora foi divila a nao a* par do dess- |>orto no dia 5, como de fosiy. Contina o ftmt ntms eleiloral: m part*r~ preparam-se para a lita em afumas l.-.indatt. - lonto de, mudo teuier-se pela perturl*ai'Jo a ordem. E" assim que para Anadia f..ram ciaewMa tantas praca* do c< htingonl.- de tropa de link aqu destacado, comiHamladas \-A capii. l-ji 1. Segua para a mv.-raa locadade o medie. * exereito Dr. Lopes, paca cuidar des Tnltidiir tu. adoecerem. Tembavido exigencia detrofa para div-r-*- localidades, (porque ?rreumem as -uiloridad. <* haverao disturbios; mas, forra rfe 11 hi. .. llovera tem sido surd a essas" p-etenroes. e, tftm do d ordem para ser satisfeita a requisa a as camelas de queai deseja que reine a elemento doordeai, pdes-h de deswdem, > preduzr effeito contrario ao qoe se lem a vista. * <> vapor Ai., trouxe a sea bardo nn coalin gente de 1 incoen ta pracas do tfr de cacaJores. Todos querera :ropa *|ora womba d votol*nr>- quando ipialquer apparalo de iropa >\zyn*s*- mente prohibido pela lei eleiioral. Paninos sinceros votos, a Inn deque, earrfixl as eleices livTemente, come para twjnt em abono do systema, que no r-'t-e. n' 1 iifciiinni lamentar alguma desgraca. Praza a Deus que ess nuvem borras>.sj < para muitos se antlha p^ada de a xiMM*iesia>- sinislros, nao tolde o cu da patria ao p*-*r ik^.--- dias climatricos. O cholera morbos ontinua ?. fazer virtia na lloreseenle villa de Pilar. Nesta capital teem zpparecido ulrana eaaaa b taes; nao ha intensidade do raal- antrerer apenas alguns casos. O presidente tem uiandadu bini** as roa dado providencias a 'iui de que uliv deposita*- em alguns beccos, e outros lagares, tpe s seria liara attwtar a incuria daqnelles a qpetn mmi a nsealisar este ramo do publico sriviro. seja retno- viiio. alastando 4at'arte eMe fdo> e"intecra Todava este servico feito eor a ama morahVadV que admira.'! Em ludo ha, sua maneira Os jornaes teer.k aununcide. ha dias. a ir^ogu raeio nesta capital de doi.s i:oll-gio>. .-m ff nsinam as materias, que fazem paMn tf*> da 111-11 iicco primaria comed;, secundaria. * m delles, consia-nos, que j est fuwconand.. sob a dircrcFio do emprcf ado da thesour ira \ Bento da Moeda. E' conhecklo por collogio de t Dom.^ms. Os mocos que o diritjem sao bem me rigerad-~ gosam de hora conceile.. O OUtro anda esta fea end.ria" Ao amanhecer do dia 3 do coneiit^. fez stjmal A vapor do sul. sem desse lado Averiguado o caso, souln---. -je o vapor tk< companha Bahiana auiecipou a >oa partida pan* os partos do norte, a 8m de. com bxcMdade 1 a Setfine o novo 1 >i. -1.i.-m. \ anlecpacao da \iagen, do vapor Irou desarranjos ao commercio, m do antes do dia em que aqu se devia encentra cora o Mnrnmujunfe. Foi Horneado juiz municipal e d- jrpMaY deste tamo o Dr. Antonio .feeintWo Samp-io. iHh- dessa proviaeia. Nao o conbiyo pessoalnwnie: mas affirmam-ah que mr.ro honesto, detriteiio > bem intenr> nado. Deus qnera, que ei venha para aqtti s*. smente juiz, sem se involver nas ntriga> poli Una Noticin o Jonwi rie Marriii de5do enrr-n'. quena villa fe Atalaia Rafea sidotrav>nenle Irri*- um individuo liberal, e attribuem este atfenijri motivos polticos, ao^ |iasso que dizeni ouiros. .1 tevefeste facto origen era poltica em casa do Dr. (arlos Lobo, d'onfe safe ram com msica, arcantes logeles para Jara gu: nao assisiio esta reunio o Dr. Je. Angelo. Eiicherga-st,> neste acte apenas um preparaii para o dia'.. Diversas chapas teem apiorerido. qilerendo at giras attribuir esta difieronra fe nomes a desfosa> qne reinam nas fileiras do partido liaeral. Nada respira seno muito vagamente. Foi hontem publicado na ypograpbia A- Diario ile Alagas. um jornal em inirto. m: aitad Os Puritanos. Diz o Jamai ? *a\afeb\ erypha. visto como em suas fileiras nao reama : menor desordein, e que estao camparla* t >tn*los. Corra a averiguacao desse tacto por cenia e risco de quem pertencer. O navio de guerra, que lem sido aqu espe- rado, at esta data nao apparerido. O preco do algodo tem baixado no no mercado, eni virtude de noticias d*abi rceeiifen; ha at algum desanimo na compra. Os gneros alimenticios, priniipalaaanflr a farinha, est3o no nosso mercado, por preros eteva dos. Nao todava para admirar este faci, qne rom tas vezes succede sem se poder assignarar ama causa conhecida. quando hoje as temos de sonv bra. As variacoes no nosso mercado sao extraor* arias. Amanbaa deve ter tugar a formara" da sntsi eleitoral neste distrieto. O que occorrer e nas domis kicalidades i^- noticiarei pelo vapor que aqu deve locar no #a 12 do Corrente. Nimia. Com a pcsslvel brevIilaJo ser&o posta a eoneurso t>s Igrejas vagn Faz-se o presente aviso p r ord**,^ de -S. Re Kvma. Pxlaciu episeopal da Soledade, tO de aa-natn de .--padre Jos Aiitoniti dos Sanias Lessa, aeereta- flo attnl>f de Exe Bvma, PERWAMBCO REVISTA W4I1A A mesa prochial da fregueiia do Poco acha- composta dos senhores Presidente.Jos Tneodoro de Senna. Msanos. Dr. Jos Bernardo Garrao Akofora*. Jos Domingues Codeeeua. Dr. Antonio Joaquim de Maraes , Silva. lILEGVELl '"""'"'HMBnHi - .1- '!'! -a-W Piar! de ^emanarme Terca felra 11 Je Agosto de IBB8. MocId'Itil^-ViN- eom _ \ mesa parochlal da fregnezia do S. Pedro Maris i' de Oliuda compe-se dos sentares : Presidente.Antonio Joaquim de Almeida Guedes. Mesarlos. Jos Antonio da Rocha. Dr. Manoel Antonio dos Passos e Silva. Joo Antunes de Aimeida. lexandre Jos ornellas. No domingo a tarde aproximou-se de nosso O aspirantes ao premio da corrida dos homens despend-rain nist tamanha actividade, que seria l'ma faitfdstnra bim merecida. nono o vapor Kepler, portador de malas da Euro- pa pediudo pratico da barra, em signal de que pre- percorrcu, durante doze horas, o seu c tenda entrar ; ao chcgar, portan, este perto, Ihe brilbanlc equipagem, sendo seguido de umajnnlti- l'oi dito de bordo apenas pretender largar urna ma- do curiosa, renovada de instante" instante, e realmente iwliscripcv podir-lhes outra cousa at E verdade inconteslavel, que una boa represen a corrida segrate, que evet ler lugar seis an- tacao faz a felicidade de un paiz. Fallar em repre- nos depois. E pois, a mor parte dos laureados contava des- cansar nesse intcrvallo, e effectivamente nao dei- xarain de faze-lo. Graca fra, nao de mais seis anuos de repouso para refocillaco das fadigas e das eniocoes dessa luta vivissima. A' proposito, contase que um dos candidatos circul em i por franqueza e lealdade ; mas ajustar seu curativo nao fazer prafea pellica pan obter o menor pre- sompre visivelmente sympathica. 0 seu tnumpho era infallivel, No dia segrate porm um rival obteve o premio da corrida ! Eis em nossos annaes a explicacao desse resul- tado inesperado : O rival do candidato da equipagem teve a idea. sentaco Ir bol ir com o mecanismo social, ir analvsar todas suas pecas, procurar o segredo de sua harmona; fallar em representacao e ir ferir de frente a mola curar sua origen), _ De sul a norte deste vasto imperio um tacto prende as attencoes, todos se preparam para con- correr rom sens suffragios para a e9C0lha de nos- sos representantes, que tm coto suas hizes e saber de concorrer directamente para a felicidade deste nosso paiz, que merecedor d'um bello futuro ; a soberana brasilea vai delegar mais urna vez seu poder; nesta delegacao preciso todo cuidado e circumspeccao, para que a escolha recia sobre pessoas, 'que sejao dignas e capazes de preencher tao alta misso. E esta escolha ou elcicao tanto mais importan- te, quanto por um granue fado, por um golpe de la para nossa nraea, d cuja commisso se nao quiz este incumbir, por nlo rae ser permittido pelo seu regulamento ; a cuja deliberacao seguio o va- por ira o sul, conduzindo a mala que nos per- teneia. . Em outra parte damos un annuncio do Sr. cnsul francez, no qual convida aos subditos de sua naeo para um Te-eum, que manda celebrar uo hospicio dos nssionarios Capuchiuhos, no dia _, 15 do egrrente, por occasio do anniversarlo do S. seu concurrente, por cujo intermedio pode assim M. o Imperador dos Francezcs. recrutar todos os partidarios de que careca. as freguezias do Recife, Santo Antonio e! ----- Boa-Vista correu hontem calmo o processo clei- A Nacao publica o que segu, debaixo da deno- tura dos interesses sociaes, eleger a pessoas que toral. mnaco de urna familia de deputados : sejam dotadas de mais saber e llustracao, que fe- Na de S. Jos, iulgando-sc a mesa coacta, por I Ha na Catalunha (segundo dalli escrevem a um lizmente nao falttm em nosso paiz. volta do mco-dia, suspendeu os trabalhos resneeti- inmal de Madrid! vos, pedindo garantas a presidencia, que matriz o Sr. Dr. ehefe de polica, que restabeleceu nho reino, nada menos de tres irmaos. nao menos engenhosa (|ue prfida, de collar a sua estado, operado pela dissoluco da cmara no pre- apresentacao na parte posterior da carruagem do sent anno, o primeiro representante danacao faz . .____-^________________~ *--------'" rAiln Af eo, e h -se depots andando. justo merecimento do trabalho de um medico, junto ao doente que lhe conftou sua sade e sua vida ameacada pela molestia, fcil de reconhecer .. quando se bem intencionado, e difficil de premiar do governo representativo, pro-] quando se mereadeja, anda sendo-se muito rico. , fallar em etoicao. { Voltemos ao nosso doente. ERRATA. A 8 de novi'inbro do anno passado appareceu o' Na correspondencia publicada no Diario de Sr. lexandre para cumprir sua paiavra, oem a hontem, assgnada por Marcellino Jos Lopes, na drfferenca, porm, que em vez de dous olhos so me ultima inha da quarta columna, onde se le do Sr. trazia um para ser operado, pois que o outro ji ha- Nunes, deve ser Noves. va entregado a um mui distincto collega que o ^-^_^ operara por abaixamento, e cujo resultado nao fra muito da satisfago do nosso doente, nao 90 pelo' pouco que collieu, como pelos incommodos que passra, o que tudo iudependente da vontade do; medico. Em quanto ao que me diz respeito, eu fico con-1 tente, sempre que me deixam metade; e de mais agradaveis a vista, exemptas de todo o sabor re- preciso reconhecer-se que os doentes tem todo o pugnante, tao suaves quao efflcazes, tnicas e pur- dreito de escolher o medico que deve trata-lo em gavas estas famosas piulas possuem pois todas as suas cnfermidad.es. inapreciaves qualidades pertcncentes a um reroc- Proccdi a novos exames: no olho j operado ja- dio cathartico, alterativo e restaurante. Tal pois a a catarata no lugar proprio, pareceu-me, po- o juizo medico confirmado pela experiencia de rm, um pouco levantada; exista alm disto urna militares de doentes. Quando as funeces dojl- molestou, ainda repho, que smente agora foi que Cmennalatn mravfm+M sube que o Sr. Dr. Salgado fra meu competidor Rendmento do dia i a 8. T.XtUf*i dem do da 10....... 3:M7J0Mt que o Sr. Dr. Salgado fra meo eompe* na eleicao de 1856 e que, quando mesmo o sou- besse naquelletempo, nao dara o menor passo para arredar a sua prodigiosa influencia eleitoral. Recife, 8 de agosto de 1863. /. /. Ferreira e Aguicu: um appello para a propria soberana nacional, que compenetrando-sc de sua importancia deven por- tar-sc com toda dignidade; e, collocando-se na al- a ordem e fez proseguir a chamada As noticias viudas de Olinda, Poco da Panel- la, Cabo, Santo Aittao e Goianna do o processo eleitoral correndo tranqulamente nessas locali- dades. IU.I'aiitu;ao DA polica : Extracto das partes dos das 9 $ 10 do corrente. Fonm recomidos a casa de detencao no da 8 do corrente : A' ordem do Illm. Sr. Dr. chefe de polica, Joan- ua, africana para averiguacoes sobre sua verda- deira condicao. A' ordem do subdelegado de Santo Antonio, os pardos Luiz de Fnnca Carnciro, jwr crime de mor- te, Luiz Antonio do Naseimento, Joao Antonio dos santos, ambos para averignac,oes em crime de roubo. A' ordem do de S. Jos, Antonio Jos dos San- tos, braaco, por embriaguez. No dia 9 do corrente : A' ordem do Illm. Sr. Dr. chefe de polica, Ray- inuiido, crioulo, esrravo de Nogueira de Souza, por ferimentos, Manoel, africano, escravo de Simplicio de tal, por briga. A' ordem do subdelegado do Recife, o pardo Fe- lippe Franesco das Cliagas, a parda Rosa Maria Joaquina, ambos por briga. A ordem do de S. Jos, Antonio, crioulo, escra- vo de Joaquina Francisca de Menezes, por distur- bios. O chefe da 2" seccao, /. G. de Mesqmta. Movimento da casa de detencao no dia 8 de agosto de 1863. Existiam........ 405 Entranm...... 5 Sahiram....... 6 Fallecen....... 1 presos A Nackmaes...... 280 i Estrangeiros.... 3o 10 Estrangeiras. .. 3 a Estraves....... 69 > Escravas....... 6 i W3 Alimentados custa dos cofres pblicos .. 163 Movimento da enfermara no dia 9 de agosto de 1863. Teve alia : Miguel Joao. Ti vera ni baixa : Paulino Jos Bezerra, odontalgia. Theotonk) Pereira da Silva, intermitente. Jos Prancisco Borges, astnma. Morimento da casa de detencao no dia 9 de julho de 1863. Existiam..... Entranm... Sahiram----- Existem... A saber : Nacionaes...... Estrangeiros..... Mulheres....... Estrangeiras..... Usen vos....... Escnvas........ W)3 presos o . 3 403 280 35 10 3 69 6 vori Tambcm por c temos tido alguma cousa seme- lhante. O Sr. P. Jnior offorece-nos a canean que damos em seguida, para a qul pedimos venia as nossas amaveis leitoras : Ah! quantas fadinhas, Tao enleivozinbas, E feiticeirinhas, Morrem por casar!... Mas nao me couhecem, Se bem que enrubecem No leito, e fenecen) Com amor a sonhar..... E en s, solado, Sem ter ao meu lado Thesouro encantado, Para o meu abrigo.... Tan s suspirando, A noite scismando, Castellos formando, Dizndo comigo : E ellas inmensos, Com bellas presencas, SotTrem as sentencas, Que eu solro lamben) !.... Desojan) um marido Janota e Cupido, Que sempre rendido, Lhes chame men bem. > i E en sem donzella, Deitar-mc sem ella, Sem urna costella : Ah isso de nwis! Vou m'annunciar, Que he de encoulrar Qucm queira casar, Que m'importa os pais Mas ser possivel Ser eu invisivel ? Nao creio, jncrivel Que ellas me nao vejam. Si; fazcm tijolo Com qualquer carllo. Sendo eu menos tolo, E nao me desejam !... Passar esta vida, Sempre aborrecida, Sem joven querida, Nao quero.... nao quero! Se a vida d'amor, Se a donzella a flor Do jardim seductor. Colh-la, eu o espero !... L-se na Faculdade de Diretto : O distincto Sr. Dr. Witnvio Pinto Bandeira, pro- fessor da segunda cadeira do Curso Commemal Prrmiitburano. brevemente dar publicidade a dous voluntes em oitavo francez, que devem ser ntidamente impressos, porqne sahem da oni tvpographica dos Srs. Giiimaraes & Obveira. que lhe bem couhecido, e no qual se acliam reu- nidas estas condicoes. Queremos fallar do Illm. Sr. Dr. Antonio Rangel de Torres Bandeira, progressita de conviccao, e co- mo tal, ba bem pouco lempo, doputado provincial pelo mesmo crculo, prestou relevantes servicos causa deste partido, j defendendo dignamente a administracao desta prouincia, j sustentando com a minguada minora os principios politices desta imparcialidade, que hoje consUte urna verdadei- ra maioria : bom cidadao, homem Ilustrado, dis- tincto litterato d'um merecimento a toda a prova, bem conhecido enr todo paiz c fra delle, orador de conceio, resume em si o que pode desejar-sc em um bom representante; lilho do governo a qucm tem defendido saber fazer valer os interes- ses de seus delegantes, ou seus direitos. Portanto estamos certo de que o 4o circulo nao se esquecer de seu nomc, e far com justas razoes triumphar sua candidatura. E quando as naeoes mais civilisa- das cmpenliam-se em levar ao seio do parlamento homens dstiuctos, e de reconhecido crdito Ilitera- rio, urna vez que reconhecem que s representan- tes taes podein concorrer pata o progresso de seu paiz i como vimos a Franca fazer, ha bem pouco, elegendo representantes a Pelletan, Thiers, e ou- tros homens Ilustres : muito para desejar que o Brasil compenetrado desta verdade procure mi- ta-Ios. Portanto, fazemos votos, alm d'outros, pela can- didatura do Illm. Sr. Dr. Antonio Itangcl de Torres Bandeira, e praza aos cos que estas poucas pro- posicoes vao calar no espirito dos eleitores do 4o circulo, de tal sorte que, mesmo at por sentimento 1 de gratido, emnenhem-sc pe. lo triumpho desta can- didatura, que lhes deve merecer tautas attencoes. Sao i na vras estas dictadas por nossa conscien- ; ca, c escripias no silencio do nosso gabinete: possam ellas aproveitar pessoa a favor de qucm 1 sao dirigidas quanto podemos dejar PUBLICARES A PEDIDO. Pilulas vegetaes assuraradas de Kemp catarata secundaria, consequencia da inflamrnaco gado e do ventre se acham por qualquer forma de- da iris; no olho nao operado (era o dreito) existia sarranjadas devem ser restituidas a boa regulan- uma catarata lenticular sem complicacao alguma, dade e ordem com estas pilulas irresistiveis. menos o desanimo, e o terror df que eslava possui- Ellas sao tao infallivcls quanto sao agradaveis e do o Sr. Vicente; dato escaldado tagua fra tem sem controversiai alguma o melhor aperitivo gc- medo. Mas, como elle viesse para ser operado sem ral, o nico remedio anti-bihoso que se pode conse- ndagar mais do preco e do methodo, tratei de ani- m* lucr neste ou em qualquer mn outro paiz. ma-lo, c sobre tudo assegurei-lhe que o processo Km consequencia dellas se acharem acondiciona- que eu ia por em pntica, poda mui bem nao dar- resultado algum, tambem nao lhe causara os gran- des incommodos porque j passra (foi exactamen- te o que succedeu). Estando tudo regularisado, foi marcada a opera- "io para o dia 19 de novembro, da em que tam- jm devia ser operado em ambos os olhos, o doen- te j conhecido do leitor, o Sr. Vicente, do qual tra- tamos em nossa 10* historia, e como de facto assim succedeu. Sendo o Sr. lexandre operado no mesmo da, e em segundo lugar, na presenca dos Srs. Drs. Car das dentro em frasqunhos de crystal o tempo nao altera as suas proprieditdes. A venda em todos os principaes estabelecinien- to spharmaceuticos do mundo. Ao publico. O artista fi'rtado coELHo, antes de seguir via gem para o Maranhao, declaia que ficam pagas to- das as suas cantas qur particulares, qur como socio que foi da empreza dramtica do theatro de Santa Isabel, hoje a cargo nicamente do Sr. Duar los Frederico, Rocha Bastos, Agrinino, Villas-Boas, n . Cactano e Dis Fernandes 8 te Coirabra; tendo deixado em poder deste mesmo En dira, seacreditasse'em superstic5es, que es-! senhor n>etade das impartancias necessarias para tes dous doentes se com sua pusilam da anterior operacao s podem ser bem apre< por aijuellrs que a ellas tendo ouvidos nao ouv forra sufficiente para tade. Basta por nma mi dizer que levei mais de um quarto de hora a pedir-lhes que olhassem em Iren- I te, sem oalcancar. Vamos a operacao. Foi esta eita, e a catarata extrahida sem accidente algum; andava esta as maos dos meus collegas, qne verificavam ser ella dura e lenticular, e eu depois de um pequeo re- pouso concedido ao doente, tntava de pensa-lo, e neste sentido tinha a palpebra superior presa por II rtflm MOVIMENTO DO POETO. iVariM entrados no im 9. Macei e nonos intermedios 18 hora, vapor na- cional Mamaiiguape, de 337 Amelada-, ronNMo- dante Mani.H-l Rodrigues dos Sanios Moara,e- pagem 80. Nurias saludos m im K>. Rio-Grande do Sul Brigue nacional SfMmttk.., capilao Joo BaptisU de Sonza, carga sai vi- nho e 1 eeeravn do cawto. Ro-Grande do Sul Escuna nacional Polaca, capi- to Antonio Ferreira Guimares, carra sal f a-- sucar. Observacio. Nao houveram entrada- EDITIS. E por nao ter querido receber nesse saldo de contas a importoncia da melade com que havia con- corrido para se fazerem as roupas aas frimeims Pioesas de RtcheUeu, Probidade, mobilia do theatro e suas capas, tapete, lustre compra de madeira pa- ra o scenario do prologo da Probidade, prescinde dessa parte em provejfo do theatro. Por esta occasio o artista Furtado Colho agra- dece de lodo o coraran ao publico de Pernambuco, as constantes e repetidas provas de apreco e estima O Dr. Tristau de Alentar Araripe. oflkialda int* norial ordem da Rosa e juiz de direim -.; * do commercio nesta cidade do Recife, capital fa ?rovincia de Pernambuco e seu termo por Sra lagestade Imperial e Constitucional o Sr D. Pedro II, a quem Dos gnarde etc. l-'aco salier aos que o presente edital vireni : delle noticia tiverem que no dia 31 de afoste d) corrente anno, se ha de arrenialar por venda a quem mais der, em praca publica d~rt> jniao, a sala das auditorios o seguinte : urna parte da casa terrea c sitio no lugar de Bemfica n. /8. >endo dita casa no meio do sitio, com a frente para o rio i'a- pibaribe, e o fundo para o mesmo lugar dr Beti- ca, tendo na Crente una grade de (erro, se' las e urna porta no meio, ala na frente netc do lado, quartos, sala atraz, cozinha fra, los, senzalla, estribara para seis cavallos. cirmia com tanque e bomba, casinba pequea para pom- bos, jardim e muitos arvoredos de tracto e grande terreno an lado: avahada em 8:886d>366 rs.. Irado sido a avaliaco total do mesmo predio li-flU'-J t iiual fra peihnrada por execucao do Dr. Jombib Antonio Carneiro da Cunha Miranda, contra Joi> Pinto de Lemos Jnior. E nao havendo lancador que cubra o prero da avaliaco a arremataco sera feita pelo prero da adjudica<;ao na forma'da li. K para qne chesue ao conhecimento de todo*, mandei passar editaes >k st-rao pubhVados p^la imprensae aflixados nos lugares docoslume. Recife, 30dejulho de 1863. Eu Adolpho Liberato Pereira de OiiTeira, esrri- vao interino o subscrevi. Tristo de Menear Araripe. niea e ahi-rtn "o olh nara'ver se "os labios com 1ue nn>*aram como homem e como artista, dTfenKit S Sftf SMfSC i *"*" c *** m ao ul.in dia em que re- e nesta posico o doente apertou as palpebras com I1 "" forca, olhou para baixn e para cima, dobrou o re- tallo keratico, e derramou grande porcao de humor vitrio, e s com grande cnslo consegu voltar o rc- _ equanto ptMHBUt aejar ; e esperan- eados do bom xito, nao hesitamos em contar com talho a sua posieao natural, mas o olho j seu trumphu. perdidn ; e nao pndendn o doente prestar-s Recife, 7 de agosto de 1863. 0 amigo do progresso. Recife, 7 de agosto de 1863. Ao publico. j estara! A artista ei;6bma cmara, levada a retirar-se _. se ao en- do theatro de Santa Isabel por justos motivos, que -ativo por s achar desanimado e'mui desinquieto, em nada dependern! do publico de qucm sempre Clnica mcdlca-clrurglca do Dr. Cosme de fita Pereira na capi- tal da provincia de Pernam- buco. Molestias de olhos. (Continuaco do Diario n. 180.J Catarata lenticular dura e madura no olho di- reito ; operacao por extracnto. Nenhum resul- tado.11* operacao praticada pelo Dr. S Perei- ra.Obsercarao n. 726 do anno de 1862. Com a publicacao desta observaco ver o judi- cioso leitor que "eu nao cont somente as minhas victorias, pnis que agora vou tamben) entre-lo-com um revz que me foi mui seusivel, tanto polo iu- commodo moral que me causou, como peloftempo Irabalhn perdido, sem proveito algum. adiei este para a tarde. Este accidente, repito, nao se deu na occasio da extraern, mas sim muitn depnis; elle 6 frequente nn methndn da extractan, um dos seus mais" gra- ves inconvenientes, quando o doente indcil ou ti- morato, grande a porcao derramada e mo seu es- tado. As quatro horas da tarde examinei o olho, o doente pedio-me mil desculpas, animei-o e at li- quei satisfeito por ver os labios da ferida bem ajus- tados, a caman anterior bem formada, pupilla cen- J tral, etc.; tratei entao de manter tudo devida- mente. Vejamos o que succedeu. Dia 20.O doente nada sentio no olho operado que o inenmmodasse, apenas lhe appareceu ligeiras picadas, e algumas lagrimas. Dia 21.Nada appareceu que inspirasse cuidado at a visita feita as onze horas do dia; ligeira dr de cabera, muito caler pelo corpo, o que obrigou-o a tirar camisa, imprudencia ; nada de febre. As oito horas da noite mandou-me chamar parainfor- mar-me de qne eslava sentlndo muitas dores no olho ; nada foi prescripto a esta hora; recommen- (te ao doente toda a tranqulllldade c repouso, tanto mais quanto elle fallava e movia-se mais do que e ii'.'iiiaiim perdido, sem proveito algum, ciqi um O primeiro volunte conten prelecc,es theonco- doente, a qucm desejei prestar um sernc valioso; orticas de escripturacao mercantil. porm, como nem tudo sabe a medida do nosso de- 0 scundonoces de arithmetica commercal. st-jo, contenlo-me por haver feito o que poda e de- era conveniente, adamadas pratica dasnperaces commerciaes, e va fazer. Dia 22.As ntto horas da manha levantei o ap- i'lementos dos\stema metrico'em suas applicaces recebeu inequvocas provas de considera^o; an- tes de retirar-se para o Marantio, faz por esta for- ma um solemne testemunho de sincero reconheci- mento, e indelevel gratido pelas repelidas demons- tracoes de apreco que sempre recebeu desde a pri- raeira at a ultima noite em que representou no palco pernambucano, do qual se nao despede jiara sempre. Recife, 8 de agosto de 1863. DECLARARES. Santa Canta de Misericordia Reeife. Ao publico. vista do manifest dn Sr. Duarte Coimbra im-' i. r0nsul presso no Diario de Peruambuco de hoje, compete- i A Illm.'junta administrativa da Santa Casa da Misericordia do Recife, manda pida prsenle con- vidar aos irmaos da mesma Santa Casa para as- sistirem a fesla da padroeira, nue devera ter higar no dia US do corrcule pelas 10 horas da nwhi na igreja do Panizo. Secretaria da Santa Casa de Misericordia Re- cife 10 de agosto le 1863. O escrivn, A. F. Caralraute Co**$eira. CONSULAT DE FRUNCE. me nao responder, nem justificar-me, porm fallar | sobre dous potitos desse manifest. Diz o Sr. Coimbra : Allegaram como motico de siwi retirada o mo acoUumento do publico, e que t dais tinham-Uies sido proporcionadas maiores vanUtgens. de Fraare a ses rwnpatrdes rnidaat ou de nassaff a FemakMr. Fernamboue, II aot 1863. Mesticias t chers camfShtttt. M l'nfmontt de vous prevenir que mi prochain. 15 an couranl, une heure apres midi. un T^-Deum Como allegar a proposito de urna despedida que j chant en I'Eslisi> da N'rfre Dame da la Penka. a ;u nao flz. o mo acolhimento de um publico, que l'occasion de la fte de notre Auguste Souvenv ______.' M.n .>.. nMnHnl. ntn^ A* n....n^ An O \f II'.......-..,.. X'~....I.'.... III Alimentados a custa dos^cofres pblicos.. 163 Movimento da enfermara* n<*din 10 de agosto de 1863. Tiveram alta : Manoel, escravo do Yirissimo. Passageiros do vapor Afiimaiijuap?, entrado le Macei : Joo de Siquein Ferrao, Aristides Barbosa C. I'eitosa, Anglica Maria Tenorio de Mello e urna lilha, Maria Anglica da Silva, criminoso Manoel Joaquim de Camino, um rabo, dous anspe^adas e m ilons soldados, Joao Rcnivindo, Jenuino Adolpho da Silva, Luiz B. C. Branco da Rocha, Maria Joaquina da Coneeieao, Francisco da Silva Miranda. Dr. I'rancisro piulo Penda. Obituario do du 9 de agosto no cemiterio hiblioo: Manoel, Pernambucoj 4 dias. Boa-Vista, espasmo. luvencio, Pernambuco, 6 mezes, S. Jos, interite. silvana Maria da Coneeieao, Pernamlmco, 18 me- zes, Boa-Vista, cholera.' Dia |10 \dcilpho. Pernambuco, 6 mezes, Boa-Vista, convul- sdea. Mairoliuul'H'lidiauo da Paixo, Pernambuco. 22 annos. solteiro. Santo Antonio, tubrculos puuno- aras, Joaqokn se RetsGoans, Pcrnainbucn. 76 annos, a-.ido. Boa-Vista, gasiro-Iu-paiii.'. Haaon), tarnantbuco, 3 annos. Ba-Vista, Maao (eseraw). Manoel, Pernambuco, 6 dias, Boa-Vista, escravo, espumo. Jos, frica, 66 annos, solteiro, escravo, Boa-Vista, iliilcra-inorbus. Joanna, frica, 30 annos, solieira. eseraM, Boa- Vista, sfiftbo do tero. I rancisco, Pernambuco, 1 anno, Recife, dentico. Luciano Francisco das Noves, Pernambuco, 22 an- uos, solteiro. S. Jos, erysipella. Thereza Luiza, Pernambuco, 2 mezes, Santo Anto- nio, espasmo. Manoi'l. Pernambuco, Ilion. Ba-Vista, espasmo. Joaquina Francisca Rosa de Santa-Auna, Pernam- buco, 36 annos, viuva, Ba-Vista, cliolera-mor- bus. UM POUCO DE TUDO. Sob o titulo de legenda* fmtwat do anuo 22 do rintaiit'trrr. escreve este jornal de quem traduzi- uios o me segu : ii primeiro do mez de jimba do anno 22 do Tin- tamarrt foi um da de grande emnean para ns ha- liitantes do nosso velho Baria Duas hitas immensas e igualmente memoraveis istavam travadas : nma corrida de homens e urna corrida de eavallos. A ambicio de uns e outros achava-se vivamente sobrexcitada, pois tralava-se tanto para estes co- mo para aquelles de um premio glorioso, que de- via ser conquistado, mas por meios differentes. Para os homens, promessas de realisacan mais .u menos longa bastavam, sem nutra garanta mais do que una circular ephemera, que nesse mesmn lia era sepultada no sacco de um trapeiro sceptico, de mistura com juramentos de namorados e "pro- mssa de bebedores. Para os cavalloa, o w-enao da corrida era de- "mata o ganhava, no mesmo lugar da rendo, a , '"I?". j _..,int.- -'varrsos da paiavra, f- Pnvailos dos grandioso. -munU,0s viam- i a do estado de msfarcar seus p^. - se levados a fazer suas provas durante '" ' afim de estabeleer sua superioridade sobre os c.. crrenles da mesma especie. O xito para os homens que tomaran) parte na O Sr. lexandre Jos de Souza, natural de llama-; MCommereiTseBdoSAo prende cadVvoluine. rac, c ah morador, consultou-me, ha um anno A neeessidade desta obra enrc nos geralmente' pouco mais ou menos, sobre sua falta de vista, e sentida no commercio, que vai ser satisfeita pela procedendo a exame, reconheci que soffria de ca- incansavel e intellicente dedica?ao dn Sr. Dr. Wi- laralas em ambns os olhos, sem complicacao algu- truvio ao trabalho que merece, portanto, ser ge-' na; sendo por isso que se toruava necessana urna | nerosamente acollido em sualmivavel tentativa, operacao, como meio nico, c o mais provavel de ____ rehaver sua vista. Annuio a isto o Sr. lexandre, 0 Jornal do Commercio. de Lisboa, publica o se- porm disse que nao vindo preparado, ia casa, ujnle d*onde brevemente voltaria para ser jior mim ope- A facilidade com que a lei do divorcio permute rado. nos Estados-l'nidos a separarn da familia, occa-; Antes, porm, de retirar-se fez-me as seguintes siona mil peripecias, urnas* repugnantes, outras perguntas mui significativas : que methodo empre- burlescas. ava cu no trataniento dessas molestias ? Mui ur- j Um agricultor do Kentucky. nao viva com a es- unamente respondi-lhc que nao segua methodo ' posa nos termos mais amigav frequentes, e depois de urna ~ sorte manifestou desejo de jugal. Para evitar os motejos dos ralladores, tratou desejava imitar; que praticava em geni a extrac- de obtei consentimento do marido. cao. e s em casos excepconaes o abalsmenlo ou O homem nao se estomagoa demasiadn com o o esmagamento das cataratas. eu sempre me deu provas constantes de apreco, de sympathia e de consideraco; dn qual levu sauda- des e a cujo palco ainda" espero voltar quando a organisaco artstica do theatro de Santa Isabel es- teja compallvel com os esforc/is constantes que eu desenvolvo mcessantemente em prl da regenera- co e do progresso da arte dramtica como fallar m maiores vantagens propostas, se nenhumas pro- postas havia tido de ninguem at esse nmmto I Aquella asseveraco cabe pois, por inconsecuen- te, por extempornea e absurda. Diz ainda o Sr. Coimbra, mais adiante que........... possue artistas ainda de mrito, que bem contra sita rontade,procurara-se deprimir.' Se ii i -le ha una allusao a mim, classitico-a de disparatada, ea disparates nao don importancia. Pelo que respeita aos mais pontos do manifest, faco votos para que a miuha forcada sabida desta eiprcza em nada comprometa" os interesses da (mesma empreza sentindo que a desmembraco da 1 companhia me prohibisse de metter os hombros a vo, internamente e congesto externamente. Pres- crev, alm da atropina tpicamente, mais tres pi- lulas por dia, compostas de calomelanos e opio, de cada cousa um quarto de grao. Dias 27, 28. 29 e 30, dezembro 1 e 2.O olhoco- proje'cto da'cara mefade". f odavia ormulou alga- Depois entrou na indagaco do preco, por quanto j meca desde entao a melhorar as dores, porm mas condices para a annuencia ; e obtido por' se fazia urna operacao destas; tambem respond- ( conserva o mesmo estado de alteracao anatmica, escrinto o" consentimento da consorte, deixou-a lhe que tirando-se bom resultado, a quantia tal... isto cornea embacada, procedencia da iris, uniam [)ar,. nan seria paga generosa as suas enndices ; mas por segunda mtencao da cornea e da esclertica. Na \inerica do Norte a separaco o preludio replicn, o doente, se a operacao for emum olho s f cmara anterior obscurecida , do divorcio : e o divorcio o preludio de novo casa- Respondi-lhe, a mesma cousa, o outro ficara de | O doente nada v, o olho est um tanto abatido parelho, e nolehernia da iris, puz depositado na cmara anterior, cornea nevoada. Appliquei de novo o apparelho. Dia 23.O doente passou bem o resto dn dia e a nnte. Dia 24.Repetem-se a nnite as dores no interior do nlhn. Dia 2o.O dnente curadn pela manhaa_ e tudn encontrado no mesmo estado, apenas parece que a hernia da iris maior, e que a cmara anterior est mais obstruida. Prcscrevi algumas gottas de solucao de sulfato inntro de atropina, deitados so- bre a conjunctiva pal|>ebral inferior. Dia 26.Passou melhor o dia e a noite. Dia 27.Rciietico noite das dores; o appare-1 novosesforeos para os quaes me senta fraco e que lho levantado, a bernia maior, o olho tnaisjur- ue ante-m en previa baldados. Recife. 10 de agosto de 1863. L. C. Furtado Cix-lho. prxima. ------------ . Curioso incidente oeeorreu em seguida. Dous operado. uesejo ou tres d*as denois deste enlace, o primeiro mari- Eu reconheci logo que o doente estava apalpando estacao, e grande as saudades do lar domestico, e .lo anreienta-se na babitacao do novo consorte; o e previnido descontiei do caso, porque com os Srs. nada tendo a ganhar com a demora-na cidade, reti- com urna sem ceremonia verdadeiramente yankee, Antonio Bolelhe Pinto de Mesquita c Jos Bernardo ra-se pan sua casa no dia 9 de dezembro a meia amosenda-se vontade, como se estivesse em sua ., Ventura o mesmo j se havia dado; taes indagaces noute, promettendo-me que vnltana em Janeiro pro- rasa em termos claros, sempre indicam que o doente ximo para rever o estado de seus olhos. e aconse- ' O segundo marido, um pouco espantado desta1 nao tem confianea uo medico que consulta esto lhar-lhe o que melhor fosse. apparicao, e logo dominado de um aecesso de no seu dreito porm o medico consciencioso, que Em fevereiro foi que pode apparecer, e do novo cinme,pede explicacao da inslita familiaridade se conhece e se prza aborrece sua nobre prolissao exame feito resulta quepode-se tentar a extraccjio do desconhecido. Dirigc-se mulher. e pergunta o' logo que antecipadamente lhe pedem explicacoes! da catarata secundaria. que significa a presenca de semelhante homem em protissionaes e o preco de seu trabalho; parece que A hernia da iris forcada pela falsa membrana sua asa assim nao se tem confianza, c se quer com o nurn que a cebria ha consideravelmente diminuido, mas A consorte responde sem hesitar, que o seu pagar o que vale muita c muitssima gratido. Cu- o olho est completamenteatrophiado-, retiron-sc de primeiro marido ; e que se introduzio em virtudc raste-me de miuha ceguein ? paguei-vos, nada novo Picando de voltar das depois e ate esta data da convencao celebrada quando ella deixon a com-; mais vos devo. Que imbecilidade, que ingratido ainda nao appareceu. panhia do agricultor, No trabalho do medico nao ha s molona ha tam- Antes de retirar-se ro visitar o Sr. > cente seu L .-ifectvamente o documento, do qual consta bem muita moral ; que peso tem ou quanto valem companheiro no mesmo mal e trabalhos, a quem den os parabens pelo feliz resultado de sua opera- cao c lastimou-se nesta oecasiu amargamente dn seu desanime. Tal foi o resultado deste 11" operarlo; nem a sciencia, e nem ao operadnr se deve increpar este revez, que foi nicamente devido, se bem que in- voluntariamente ao proprio doente. Eu delle nada quiz receber. A doente que vai ser objecto da nossa seguinte observaco, um typo inteiramente contrario aos dous doentes de que acal de tratar rontade enrgica, animo, impossibilidade na operacao, exac- tidao na observancia do qge se lhe prescreve du- rante o tratamento ; emfim obteve resultado feliz o completo em 8 dias. Dr. S Pirkira, (Continuar-se-ha.) COMMERCIO. Alfantlega Rendimi'iito do dia I a 8 . dem do da 10....... 117:708517H 13:918*224 131-.6265HI3 .11 o % iinon (o da alfantlega. Volumes entrados com fazendas com eros Volumes sabidos com fazendas com gneros 74 119 ------ 193 36 224 ----- 360 no domicilio do novo esposo. Satisfeito com a explicacao, o proprietario con- sente na observancia da clausula em questao. O primeiro esposo como e bebe em casa da sua ex- consorte, e os dous maridos pareeem viver na me- lhor harmona. COMMNICADOS. pequeos: to pequeo peso, e lao mesquinho ca- pital, as mos do medico, ainda o mais pratico, lhe pesam arrobas, lhe causam angustias, o fazcm 1 suar muito, tiram-lhe por dias o repouso, c o aba- ! tem consideravelmentc quando tem de servir-se delle; e porque ? porque a taes"hiatcras -se ligan) ! o crdito e a honra do medico, a vida e a sade do doente, das quaes est elle sendo depositario ze- loso e conservador attento; ora, ao que zla e con- serva a vida alheia por seu crdito e honra, se devem respeito e eterno agradecimento; e o doen- te que o desconbece, nao s nao sabe dlerencar o verdadeiro medico do charlatao que nao tem crdi- to e honn, comn nn d apreco a sua vida e sade, do qual este destruidor; e tendo em muito pou- ca conta o resultado do seu estado actual, desco- nbece o verdadeiro servigo que lhe presta o medi- co nesta occasio, para esquece-lo ou nial pagar-lhe pouco depois, quando j servido. D'ahi nasce a pergunta quanto devo e como me tratar ? Se p doente quer saber ao jU6to quanto deve ao medico, nao tem qne perguntar seno asi mesmo, que fari dos meus haveres doente de doenca n- tica, dependa, pelo contrario, da melhor maneira de por em pratte a arte de fallar e de escrever._ Como mportava smente fazer promessas, nao liouve quem nn nfferecesse n mais lielln paiz da Coeanha s imaginages, com a melhor boa vnntade i vel. Nao me ser levado a mal que tambem lembre aos futuros eleitores deste primeiro circulo o no- me de um pernambucano distincto, e que com ra- zan de sua pnsigo social, da sua llustracao c dos servicos que ha prestadn causa da liberdade e do progresso, merece um lugar entre os representan- tes da nacae. O cidadn que lembro n Sr. Dr. Aprigin Jus- tiniauo da Silva Guimaracs, lente substituto da Fa- culdade de Direito nesta cidade, c que por de mais conhecido na provincia e nn imperio. O partido liberal progressi.taj em cuias nlelras elle milita, como um dos mais denodados cam- , peoes, nao peder nem deven repelli-lo ; tanto curavel f A resposta neste caso, sera a que todos mais quanto por este primeiro districto eleitoral que tem molestias mcnraveis me tem dado dou- deixa de ser apresentado o Sr. Dr. Serfico, que \ vos toda miuha fortuna quando me curardes. proposto pelo quinto circulo onde aquello poderia Se o medico tenta rana operacao de grave respon- maTprovavelmcnte ser apontado e eleto. E urna saliilidade, como sao s dos olhos, da bexiga, gar- i.,riiiranca(me se baZa nasimples conslderaeSo de ganta, etc.; se feliz, qualquer cousa basta para mo mn 's altas fuuccoes da represenlacan na- seu pagamento, nada mais lhe devem; mas se m- i deve atttder ao merecimento, a il- feliz, se o doente ficar ceg, fistuloso aphonico, en- titr-iei> ans servicos caSo publica, e nunca a to se lhe offerecer urna fortuna coessal as vezes, merarmnosices sem tntocead re.,1 e convenien- \ em troco de qualquer bocadinho de vista. TOSimrancadc curativo, nn; an contrario sou de parecer^as- ' li liberal progresista. '" o deve fazer, quando nao poder ser generoso CORRESPONDENCIAS. Srs. redactores.Son ainda forcado a pedir-lhes um pequeo espaco era seu jornal. Eiii urna nutra correspnndencia, declarei an pu- blico que era calummesa a asseveraco feita pelo Sr. Dr. Salgado, de haver eu solicitado o obtido a sua demissao do lugar de promotor de Nazaroili ; e quando fiz essa dectaracao, tive om vista a sua publicacao inserta no Diario de Permimbueo, de 5 do corrente, e nao o authographo que flcou na t) - pograimia. Quanto ao mais com que aprouve ao Sr. Salgado mimosear-me, concedo-Uie plena des- culpa, pois contento-me com a conviccao em que se acha de quea provmclft de Pernambuco co- nliece-nos perfeitamente. Quando dsse que nao procurara remover o obs- tculo que o Sr. Dr. Salgado poderia oppor mi- nha marcha, refer-me a sua importancia poltica e nao s suas qualidades de cidadao, e se, isso o Descarregamno dia 11 de agosto Lugre inglez--Ediih =carvao. Rrigue portuguezS0fVYiio=mercail" trias. Escuna ingleza Sia flm/=polvora. l'aiacho inglezUamJiu -mercadorias. Iliipoi l:u-fio. Drigue portuguez Soberano, vindo de Lisboa, consignado a T. do Aquino Peatn Jnior, mani- festou o seguinte : 33 barricas e 50 saceos alpista ; a Thomaz de Aqiiinn Fornica. 30 barricas dito ; a Palmeira & Bcltrao. 30 barris azeite ; a Thomaz de Aquino Fonceca. 200 arrobas batatas ; ao capitn. 4 caxas bolaxa ; a T. de Aquino Fonceca. l."0 barris cal; ao mesmo. "10 ditos carvo animal ; ao mesmo. 1.000 niolhos desebollas ; aocapitao. 20 barricas cevada; a T. de Anuino Fonceca. 20 ditos dita ; a Palmeira & Bcltrao. 10 ditos dita ; ao capito. 14 saceos cominhos ; a T. A. Fonceca. 16 volumes drogas ; a Maurer 4 C. 1 caixa drogas ; a C. G. Rrekenfleld. 500 saceos farello a A. Almeida Gomes. 100 ditos i a T. Aquino Fonceea. 30 ditos i a A. Agostinho d"Almeida. 6 barricas grao; a T. A. Fonceca. 1 fardo papel de embrulho ; ao mesmo- 11 pedrasde cantara; a Manoel Jos Dantas. 700 ditas: ao baro do Ligamento. 1 caixa rede de rame -, a T. Aquino Fonceca. 24.840 litros de sal; a T. de Aquino Fonceca Jnior. 30 barris toucinho a Palmeira B Beltro. 19 caixas velas ; a T. A. Fonceca Jnior. 1 caixa veludo bordado; a T. A. Fonceca. 13 barris vinagre ; ao capito. 10 ancoretas vinho branco; a T. A. Fonceca. 12 pipas dito tinto ; a Palmeira & Beltro. 8 pipas, 41 barris e 40 ancoretas dilodinto; a T. A. Fonceca. 3 barris dito dito ; ao capito. Recefeedorta de rendas Internas geraea de Pernamnneo. Rendmertto dn dia l a 9 9:727,5945 dem do dia 10......... 4:645J833 14:373*778 S. M. I Emperetir Naiwl.-on II. .1" cnnnais, ib's long-temps votre efWanSfit a vous remire chaqu anne, a cetle (dfnnMk. --t je sois d'autanl plus heun-ux de me le rapvHW aiijouidhui. que partaiit a la fin de ce mois pur la France, ce sera satis iloute. la dernire mis ) j'aurai le l>onheur de me trouver au miBen de vous. Si I* solennit du jour ne me pennet pas alors, de vous faire mes adicux toos, et .l.- v .os expriiner coinmeje levoudrais, inaviv. ' gratitude pour males les preuves de coofiaare d'affection et de bienveillance qw tota u i jaiuai.- cesse de me domyr |>ndant !< U'mps ,|,; mon sjour en celle vilff. pernx-ilej roos adresse ici, mes remerrimenls les plus MM t que je vous assure, qu'en queUiue lieu que -"it in'apiM'lle. etquelque s >ii l'awnir qa'l l* je conserveni toujoiirs vafee tmWfWI et ne cesserai de faire des vwix pour vous. VeniUez en recevoir ici. I'assnrance. Messwur* -i chers eompatriotes, agrtr arce I k mes sentiments les plus dvoors. les plus aftWiu.u\ el les plus dislintrm'-s. Yicomte E. de lsmt C'onselho admlnlstratlv*. O conseibo adiniui.-nativo para foroecinv-ni'. A ai'senal de guerra, leu de comprar us afert- guintes : Para o presidio de Fernaudu. lo arrollas de a&sucar refinado em barricas de 3 arrobas, i mceos de arroi piada da Maranhij em saceos de 4 a -"i ai rolas. 1 arruta de abala (1 caixa), 20 libras de eik b> latas dr l libras, 1 arroba de doce de guiaba em caix-V .. latas de 4 a 8 libras. ." bandeas de Cariaba de tria marca SSS, .'i barricas dt farinha pliega marra azul. 24 libras de manteiga ingleza em koi-Vs de 4 a 8 libras, 150 MB0M en resteas de 23 3 ganafoes de vinagre de Li;U>.t am namfifi de -1 canaas, 3 arrollas de loucinlio le UsU* rm barril. 48garrafas de vinlio de I.i.-1-.a libras de velas de esik'i mcete. 1 arroba de vela de car- nauba, 2 resmas de pa|nd ahaMM paiUa.k>. *t li- bras de maimelada em latas de I e 2 libras, 4 li- bras de banha de poico era lata de M a l liljaia, 2^i niolhos de albos. 2 eaiaai de salan. 3 artHw de bolachas grandes. 2 pecas de inatlapoBo a. 3 para mortalhas. Para a botica du hospital militar. 40 garrafas de agurdente, t) garrafas de aanod de 36 graos. N libias de auiidone. 16 libras de aaau- niaco liquido. 16 libias da raupliora 16 libras de carbonato de magnesia. 24 libras de cevada. 16 li- bras de carona, 16 libras de cera branca. I* abras de cera aiuurella. i libras de corda de can* para garrafas. 4 oncas de cbloratu de potaasa. i acas de extracto de salsa parrilha. 16 Ims de emeacia de lerebentiiia, 16 libras de flores de tilia, 16 li- bras de llores de sabugo, 4 oncas de hyssulphatode so.la. 8 libras de iodureto de potassio, I libra da jabaraudi, 3 pecas de madapoln de lJ quatkbd.-, 1 arroba de macella de I' qualidade. I arroba .le oleo de ricino, 1 arroba de oleo de amenduas. 30 garrafas de nal de abclbas. J resmas de papel branco pautado, 1 resma de rtulos para rirorgia, 16 libras de resiua de dbJk>. 3.000 rolhas de fnr- liea ile. I' qualidade. 1 fibra de trtaro emt-hVo. 40 garrafas de vinho do Porto de 1' qualidade. I libra de subnetrat" de hismntto, 36 seriagas rnllia de 1. 2, 4 8 uii^as, 2 arrobas de mostar>la. 40 garrafas de vinbo bramo de intalidadr. Quem quizer vender taes objectos aaraaaaa* as suas propostas, em carta fechada, na secretaria conselho, s 10 horas da manha do du 17 da far- rete. _ Sala das sessoes do coiiselhu adnafeaemt. f loiTiecimeuio do arsenal de guerra, > lho de 1863. ____. Antonio Pedro de S Barrita, Coronel presideate. Sebastio Antonio o Jvi Vogal secrelan o. DireeUrw dar proceder a coarerlos em divi tadas. e fazer ooras novas, e ] vas, convida as pessoas que a jar destas obras e faueerta a i prapeatas nos dias 14, 17 e 18 do i Directora das obras 8 de agosto de 1863.Lo IHaaiiiiw da Alhuquerque Maranhao, juria* de \ ^V*"**!**** IMarlo e Vrnaanhnco Terca letra Al de Agosta le i SOS. Coaselho adaalnlfttrattvo. 0 conselli administrativos pura [tirneciinento do arsenal de guerra, tein de comprar os objectos se- guinle Para o corpo do guarnioao desta provincia. 147 mantas de laa. 119 bonets, 383 pare- de sa- l>atos. divisas para sargentos ajudante e quartel mestre. KM corados de panno azul, t covados e nieio de casemira amarella, 6 covados e meio de ca- semira encarnada, 412 covados de hollanda de Zor- ro, 55 varas de aniagem, 1,205 varas de brim branco, 91 varas e meia de algodaozinho, 1,540 botoes grande de metal amarello lisos, 390 botdes pequeos do mcsnio metal, 110 pares de clchelos pretos. tora o forte de Santo Antonio do Buraco. 1 casulla de setim branco lavrado, 1 estolla de setira branco lavrado. 1 manipulo de setim branco lavrado, 1 v de setim branco liso para o calix, 4 sanguinhos, 3 amittos. 2 alvas de brim liso. 2 toa- Ihas para o lavatorio, leudo urna vara de compri- mento cada urna. Quem quizer vender taos objectos aprsente as suas propostas em carta (echada na secretaria do conselho, as 10 horas da manhaa do dia 14 do corrente mez. Sala das sessoes do conselho administrativo, para fornecimento do arsenal de guerra, 7 de agosto de 1863. Antonio Pedro de S B'arreto, , Coronel presidente. Sebastio Antonio do Reg Barros, Vogal secretario. Na audiencia do l)r. juiz municipal da 1" vara do dia 11 do correte mez. tem de ir a praca para serem arrematados uns movis penuerados Francisco das Chagas Moura, por execue ao com o mesmo e seu fiador, encaminhado pelo cartorio do eserivio Saraiva. Arremataran. No dia 12 do corrente agosto, depois da audien- cia do juiz de paz do 1 districto da Boa-Vista se bao de arrematar os trastes seguintes : 12 cadei- ras, sof, 4 bancas, tudo de madeira Jacaranda. e 1 piano, todos estes objectos em bom estado, por execuco de Jos da Cruz Sanios contra D. Vicen- cia Kerreira de Albuquerque Nascimcnto. Secretaria de polica de Pernarabuco 1 de agosto de 1863. Por esta secretaria se faz publico para constar, a quem interessar possa, que pela dlegacia do.termo do Cabo, foi preso como fgido e remettido para a casa de detenco, onde se acha desde .10 de Janeiro ultimo, un preto fulo, de nome Francisco, que diz serescravo de Marcolintwle tal, residente n'esta cidade. 0 secretario, - Eduardo de Barros Falcao de Lacerda. Tribunal do commerclo. Pela secretaria do tribunal do commer- cio de Pernarabuco se faz publico que nesta data lica registrada a escriptura de dissolu- <>p da sociedade que no Aracaty linham Melquades da Costa Barros e Antunes & Irmao, sb a firmaMelquades da Costa Barros A- C. Meando em viriudeda mesma escriptura extincta referida sociedade : o ex-socio Barros desoneradu, e pago dos lu- cros que leve e Antunes & Irmao, de posse dos papis, ttulos, letras, e conlas etc., e um escravo, tudo no valor de 6:144:5602. Secretaria, 7 de agosto de 1863. Julio Guimares, Official maior Pela mesma secretaria se faz igual- mente publico que nesta data fica regs-, trado o papel de prorogaco da sociedade de Guimares & Olivera, (desta praca) es- tubeleoida por contrato do 1" de agosto de J8"i7, e ratificado pelo de 30 de .junho de I8(2, que findou, devendo a mesma socie- dade durar 9 annos, com o capital de lO00#, fornecido pelo socio Guimares, e sb as bases d arjuelle contrato, com a nica altrselo de serem os lucros dividi- rles em partes iguaes COMPANHIA PEHNAMbTCANA DI Xavega^o coatelra a vapor. ; Paran;ba, Natal, Matio, Araraty, Crari f Acaraeu. I A O vapor .V(//;-ii;//'/'comman- dante Moura. seguir para os portos cima indicados no dia 22 do corrente as lioras da tarde. A carga ser recebida at o da 21 ao meio dia, encommendas, passageiros e dinheiro a frete at o dia da sabida as 3 horas: escriptoro no Forte do Mattos n. 1. LOTERA. THEATRO DE i:wiiu;x\ DE A. J. WiiRTECOIMBRA. Recita llvre da asignatura. ferca-feira. M de agoste de 1863. VNNIVKItSAHIO DA INST.YU.ACAU DOS CI tlsOS JURDICOS DO IMPERIO. ttepresentar-se-ha o muito applaudido drama era tres actos, IV MISTERIO DE FAMILIA. Original brasileo do acadmico J. F. da Silveira Tavora. Terminar o espectculo com a representaciio da linda e chistosa comedia em dous actos. OlTOHGiMHi l'i iucipiar s 8 horas. lando-a alguns senhores acadmicos dirigido niim fazendo-me ver (po deveria levar um tmtt- (aculo nesse. dia, acced de l>oa vontade. nolando- lhes immcdiatamente as difllculdades com que iria tutar para executar o seu pedido. Aiijial resolv' -ero espectculo cima annunciado, o mais pro-/ prio para com muidas forras actuaes offerecerao respeiUvel corpo acadmico no (lia annivorsario de Slia existencia. O drama de un acadmico, ja bem eonliecido entre seus colicas e que certamentc ufanar-sc-hao de assistir representarlo de um de seus irmaos. Ao corpo acadmico paraban pela lemhranca e, como sempre um voto de agradecimento pela coail- juvaco, que sabe e saber sempre prestar-me. A. J. D. GniMBRA. m iM COMPANHIA. BRASILEIRA DE PAQUETES A VAPOR. Dos portos do norte esperado at o da 20 do corrente o vapor Apa, qgjnmandante Alcanforado o imal uepois da demora do cos- turae seguir para os portos do sul. Desde j recebera-se passageiros e engaja-se a carga que o vapor poder conduiir, a qual dever ser embarcada no dia de sua chegada, encom- mendas e dinheiro frete at o dia da sahida s 2 horas: agencia ra da Cruz n. 1, escriptoro de Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C. COMPANHIA BRASILEUIA. DE PAQUETES A VAPOR. Dos portos do sul esperado at o dia 14 do corrente o vapor Princeza de Joinville, comman- dante o capillo tenente Santa Barbara, o qual depois da demo- ra do costume seguir para os portas do norte. Desde j recebem-se passageiros e engaja-sc a carga que o vapor poder conduzir, a qual dever ser embarcada no dia de sua chegada: encom- mendas e dinheiro a frete at o dia da sahida as 2 horas, agencia roa da Cruz n. 1, escriptoro de Antonio l.ujz de Oliveira Azevedo & C._______ Para Lisboa sahe em poneos dias com a car- ga que tiver, a gatera brasileira MindeUo, de mui- to boa eonstruccao, e acabada de fabricar, tem bons commodos para passageiros : quem na mes- ma quzer carregar a commodo frete. ou ir de pas- sagem, trata-se com os consignatarios Palmeira 4 Beltrao, largo do Corpo n. 4, priraeiro andar. Para a Hahia O palhabote Garibaldi tem parte da carga, para o resto trata-se com Tasso limaos. Para o Ro de Janeiro segu com mul- ta brevidade o patacho nacional Cardta, o qual recebe alguma carga miuda e escravos a frete: a tratar com Amorm Irmos, na ra da Cruz, n. 3, ou com o capto na pra- ca do Commercio. Para a Baha va i sahir com muita brevidade o veleiro hiato Tyiw. tem parte da carga prompta : para o resto que lhe taita, trata-se com os consig- natarios Palmeira A Beltrao, largo do Corpo San- to n. 4, prmeiro andar. Para Lisboa segu em-poncos dias o lugre portiiguez Julio por ' ter a maior parte da carga comisada : para o res- to e passageiros. a quem offerece bons commodos, tratarse com o consignatario Thomaz de Aquino Fonseca. na ra do Vigario n. 19. prmeiro andar, ou com o capillo o Sr. Francisco Antonio Mei relies. Para o Haranho e Para pretende seguir nestes oito dias o veleiro e bem- eonliecido brgue escuna Joren Arthur. tem a seu bordo parte de seu carregamento ; para o res- to que lhe falta, trata-se com os seus consignata- tarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo i C., no seu escriptoro na da Cruz n. 1. * Sabbado 22 do corrente so exlrahini a primein parte da pnmeira lotera da grejl de N. !>. OM Neves do convento de S. Kt;in- cisco de Obtxla. Os bilhetes emeios btlbetes aeham-se a venda na respectiva thesouraria, ra do Crespo n. 15, e as casas eonmissionadas ra da Iaperatriz n. 44, luja de Sr. Pimen- tel, pracil da Independencia tt, leja do Sr. Soares fWieiro.ruaDiretta n. $,botica do Si". Chagas, ruada Cadeia n. 45, loja do Sr. Porto e em Apiparos estabelecimento do Sr. Fran- cisco M. S. Mendes. Os premios de 5:000/ at 10^ sero pa- gos urna hora depois da extraeco at as 4 horas da tarde, e os antros no dia seguinte, depois da destribuicSo das listas. O tliesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Souza. LOTERA. O thesoureiro das loteras desta provinl cia, desejando extrahi-las em maior capita- e com menores intervallos, offerece a vanta- gem de dous por cento quem com)rar para negocio, na quantia de 100d para cima; assim como se propoe a estabelecer corres- pondencias para qualquer localidade da pro- vincia, remetiendo bilhetes, meios e listas, sob flanea idnea; devendo o pagamento delles ser feito logo que sejam recebidas as listas e novos bilhetes remettidos. O the- soureiro certo da conveniencia desse negocio, convida aos Srs. eommerciantes da Victoria, Goianna, Rio Formoso, Nazareth, Serinhem e mais localidades populosas da provincia, e mesmo os desta capital, que o quizerem, a enthderenvse cora elle, na thesouraria das loteras, ra do Crespo n. 45: advertmdo que recebert em pagamento e sem descont, os bilhetes premiados de todas as loteras da provincia recolhidos thesouraria da fa- zenda provincial. Thesouraria das loteras, 20 de junho de 1863. . O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Sonza. J. LEILOES. Um terreno em chaos proprios, HOJE. Tcrca-feira 18 da corrente s 11 horas da mauha. ' O agente Olympio far leilo a mandado do i lllni. Sr. Dr. uit. especial do commercio de um terreno na ra Imperial com 90 palmos de frente I c UGO de fundo cujo terreno pertence a massa fallida de JMqilin Lucio Monteiro da Franca. Ter comeco as horas cima no armazem do re- ferido agente ra do Imperador n. 16. 1KILVO ZAMORA. DRAMA HISTRICO PELO DR. THBERGE. NO QUAL NAO INTERVEN PERSONAGEM FEMENINA. Na ra Nova n. 11 vende-se a l?$ooo-o exemplar. LOTERA CASA DA FORTUNA O abaixu assignado faz scente ao respeiUvel publico que se acha estabclccido com sua loja de bilhetes das loteras da provincia, na ra do Cres- po ri. 23, onde tem expostos venda os seus mui felizes bilhetes e meios bilhetes garantidos da i.' parte da i.* lotera em beneficio da igreja de N. s. das Neves do convento de S. Francisco de Olinda. cuja extraccao ser a 22 do corrente mez, obri- S;ando-se ao pagamento de todas assortes, qu lel- es sahirem, sem os descontos dos 12 por cento do imposto geral e dos 4 jior cenlo do provincial, o qual ser proniptamente elfectuado urna hora de- pois da extraccao e por diante. Os bilhetes c meios bilhetes do alta\o assignado sao por elle assignados de chancella e aeham-se tambein venda as seguiules casas : Praca da In- dcpejMiaiua lojas n. 2 :i'J: na Ureita botica, ii. 3. roa da Cadeia loja n. 4S, ra Prrcox. Bilhetes inteiros..... 0.3000 Meios bilhetes...... 3J0OO Para as pessoas que eomprarem de 100-5 para cima. Bilhetes........ tasan Meios......... 25":o Maitoel Martint Pinza. ALVICARAS A NOVIDADE. Sao rhegadSs loja das columnas I na 111a do* Crespo n. 13 de Antonio orra de Vasconsellos & C. rk|uis- sinms cortes de la muito lina cora ras estampadas e matisadas Im- fjWralriz Eugenia, cores as mais deii- ctdas como sejam: cor de ganga, de lyrio, cinza ele, fazenda fnteiramen- te nova e minea vista em Pernam- buco. mmmmmm \ 1 n:\rio O administradores das obras da Companhia do Beribe, tanto de dentro da cidade como de fdra, autorisados |ela Ilkn.* direceo da m(^ma, offere- cein-se a contratar a factura de oncanamcnlos par- caes para anneis e penas d'agua a casas e estabe- lecimentos particulares, mediante um ajHste ra- zoavel, pois que j se acham habilitados, sendo de grande vantagem o ter agua em casa, principal- mente as de grande altura. N CASA DE SADE Em Santo Amaro Do Dr. Mil va Ranos. Cnico estabelecimento desta natmvza I We existe entre nos, montado do modo que pode com todo o commodo e zelo tra- tar qualquer doente, que nella seja reco- lhido. O edileio magestoso e conserva-se em perfeito estado de limpeza e conve- nientementc mobiliado. ' Os doentes sao separados, segundo os sexos, natureza das molestias e condicoes sociaes. Ha quartos fortificados para os aliena- dos, e urna enfermara para as partu- rientes. O proprietaro encarrega-se de ipial- quer operaran. O estabeleciinento franqueado qual- quer jiessoa que o queira visitar. Primeira classe :{000darios. Segunda dita.... 2-Vioo Terceira dita.... 24000 Para que qualquer doente sejaal rece- bido, basta que se mande o nome do doen- te e da pessoa que o remette, com a de- claracao da morada. O proprietaro aceita contratos annuaes eom qualquer que queira ter um ou mais ltitos sua dispos(;o. . COMPTABILIDADE COMMERCIAL PELO DR. W1TKUV10 PINTO BANDEIRA Professor da segunda cadeira do Curso Commrrfial Ptnmhnr*. DOIS BELLOS VOLCMES EM 8. tM\W CoMI'HKIlK.BEMHi O primeiro Prelec^es theorteo-prailraM dr e%4-rIptfi raro mei'4-aatil. O .srjiiudo .\0r6r.H de arUlimrilra * mrrrial. adaptadas pratlea das oprraf icw/on merelaes r eleuientes do hystei mtrico eom Mas applieaee* ao eommerelo. PREOO DE CAA VOLUME 5* Esta obra. a|>ezar de elementar, ven i)reenchei urna lactina, que era v-rifaia entre d6> onde fallecem escriptos de certas especialidades com accesso a todas inlelhjrenrias -, r av sim o editor pensa fazer um servido dando-lbe publicidade. tarto m* quan hoje que * transaccoes commerciaes e industriaes vao entre nos tomando nntavrl Asenvol^imenio. d<-ve | entrar na cducaeao daquelles que se querem apphcar a taes ramos da vida o f Com este intuito, sob urna forma essenciahnente classica. reuni o 3r. Dr. WnnM 1^ principios da complabilidade commercial no que tem elle de mais elementar, e coordinn- os de modo a facilitar o mais possivel o seu estado s pessoas que se desttnam s proAs^V* commerciaes, sendo taes a concisao e a clareza postas no desenvolv ment respectivo. <\n<- i>- de-se aprender a materia, ebegando-ae a escripmrar os livros jwr partidas defcrada* c apla- car o calculo s operacoes do commercio. sem carecer da intervencao de um mestre. O primeiro volme, formulado sobre a obra de Bertrand. oceupa-se mais ispeiialinenap da escripturaciio mercantil |wr partidas dobladas, cojos jirincipos sao desenvolvidos em har- mona com a "legislaco brasileira, rontendn alm disto um importanfissimo appendice sobre as sociedades commerciaes em todos os seus movimentos, quer pelo lado da e-cripturari*, qner pido da formacao, existencia e extinecao dellas em face da lei. Roste append-r. dupli- cadainente recommndavel por sua originaldade e pelo rnnho de espccialismo. tem o nn- merciante una guia |>ara sua dreceao. qualquer que seja a forma da sociedade qu. contraa. (Completa este volme o specimen o resumo de urna escripturacao. ti tudo semelhante de una casa de commercio ordinario. olTerecendo urna serie de apenfta successivamente mais difficeis, que assim inicia gradualmente a maneira de bm riptura-las nos ditTerentes livros de urna casa de commercio. O segundo, cgualmente formulado sobre a obra de Kotlinger, ocenpa-se particularmente da arithmetira commercial com exercicios e problemas pelo meio mais simple- fcil breve da regra conjuncta, acerca de todas as opt.'rafws platicas asoaoo do eoaaBercio, nnolnaia) clculos de cambios de praca praca e por pracas intermedias, bem como n'gfHo> de bancos com arbitragens de cambios, alm do desenvolvimento do systema mtrico em suas relaroes com o commercio, Ilustrado por meio de tabellas de conversao. O editor nada mais accrescentar estas breves palavras. que asss domon-itram a im- portancia real desta obra, derida a iitelligencia e a applicacao acciirada do seu autor. s*-no que ella de ulilidade geral. e que a nentium commerciante e Bnean a homeni algum d> let- tras licito deivar de possui-la em sua estante ; pois o commercio em SBM variada evoto- roes, entende actualmente com tudo (pie se liga a vida. A assignatura toma-se as livrarias dos Srs. Cumiantes \ Oliveira. N'ogueia de Soo- za, Julin & Pereira e Geraldo 11. de Mira. smdo realisada su iiiqiortancia petl qnota oV rada volunie ao" sahir do prelo, para o qual ora entra o primeiro. O EDITOR AVISO. Quarla-feira i 2 d corrente as \ I horas \a rua da Cadeia u. 53. De um sitio eho proprio no prinripiuda estrada do vlan- guinho. esquina que faz a en- trada da rua da Amizade para a Capunga. Pelo agente Euzebio se vender urna excellente pcopriedade qoe um sitio com casa de vivenda. :i janellas. i quartos, 2 salas, cosinha fora. esiri- baria, cocheira. quartos, cacimba de boa agua, di- versos arvoredos. terreno frtil, tendo 172 palmos de frente para a estrada do Maaguinbo e mais de 500 palmos de fundo, pelo que faz frente para a rua da Amizade, estrada para a Capunga. a vista de taes proporcoes sendo pe to da praca; os Srs. pretcndeiik'sqiiciram ter a bondade d ir exami- nar com attencao para aproveilar a occasiao. O Rvm. provincial do convento do Carato do Recife. avisa a todas as pessoas qoe esto devendo foros ao mesmo convento, aaeinm vir paga-las ao Sr. procurador Benjamn do Carmo Lopes na rua de Santa Rita n. 67, dentro do prazo de 8 dias. e nao o fazendo no mencionado prazo serio cara- dos judicialmente com as penas da lei do rom- niisso._______________ D-se a quantia de 2U*>000 pelo aluguel de urna escrava. que consinhe e faca as compras para urna casa de pequea familia i a tratar no caes do Apollo n. 17 segundo andar_________________ Eduardo Fales, subdito americano, vai a Rabia. Aluguel de easa. Aluga-se o seguilo audar e soto do sobrado u. 2o da rua estreita do Rosario, com grandes com- modos para familia : a tratar no caes do Raun n. 2.___________________________ Henricli Cssjel. Christiane Fridrichs. Elisc Haas. Marie Huffnagel. vao para o norte. Os abaixo assignados fuzem sciente ao res peitavel publico, que compraram a taberna de Luiz de Pinho Tavares, na rua do Cordoniz n. :. se algoem se julgar eredor da dita casa comparo- ca na data de tres dias, que sahir este annuncio, depois nao serao os abanto assignados responsaveis por qualquer divida que apareca. Pernambuco, 10 de agosto de 18ii;. Jvio Luiz dos Satot fi C. ii:ii;-si:. A pessoa em cujo poder existir una letra de duzentes mil ris vencida em 7 de agosto do anuo prximo passado. saccada pelo Dr. Borges Carnei- ro, descontada por Camargo & Silva, fallido-, diri- ja-sc rua da Imperatriz n. 67, que ser imme- diatamente pago, o que j se nao tem feito, ha mais teuiix, bt se nao achar a dita letra etapo- deiidus curadores daquella massa.____________ S*n roin'iili du debito, de ninfnrmidailc com a deliberara piir <*llos lomada, c prde-se aos mesmos que irayam os respei'lios litiilus para seren rcsjalads: na rua do Imperador n. :i0, primeiro andar, das 10 horas da manhaa al as 3 da tarde. O LIVRO do rovo. Segunda edico mais correcta, ornada eom 27 estampas, e augmentada eoa VH paginas de testo, conlendo : a vida de Nosso Senhor Ji-siis Ghristo, fbulas, o vigario, o Imm ho- mem Ricardo, faadropedes atis, o profes- sor primario, morad ortica, Siman de Ffen- Itta, mximas e sentencas. Iiygiene. recettas oecessarias, o Brasil: vende-ai na livraria de Manuel Figuera de Faria & Flhn, praca da bdepeodeDCia os. G e 8, a (>00 rs. o exem- plar em briicluira, e a cartemdo. INTERNATO DE ESTABELECIDO NA CIDADE DO RECIFE Director0 barliarel rm matlicmatiras BERNARDO PEREIRA DO CARMO JNIOR. O director do intrnalo de S. Bernardo, accedendo aos pedidos de varios paesdns respectivos coQegiaes, e d ootras pessoas desta capital, removeo o seu estabe>ciinent> da Capunga para esta cidade. Nao tendo evitado eafonjos nem sacrificios para projiorcionar ao.- seus alumiM urna perfeita edueacao phystea) moral, intellectual e religiosa, offerecendo-lhe* nnu ha- bitacio com bastantes condicoes de salubridade. IisIk's professores que >ao soliritos em prepara-tos conveiiienteniente ao tin que se destinan), medico pratieo o^e Rm comprehender os preeeitos da nyriene e llies cure das doencas. i'linalinenle um sacer- dote (Rostrado e honesto qiie Ibes explique os principios da'religin chrislaa. espera qin- assim constituido nao drizara o sen estabelecimento de merecer dos Srs. paes de fami- lias o auxilio e confianca com que j algoos lea honrado; e Ibes rnga. MB i MM i todas as pessoas interessadas, qoe se dignem de visitar o dwsom sen -iai|.i inH-mn. onde sempre encontraran franco ingresso. O coliegio tem a sua sede no espacoso edificio n. 32 na da Aurora, contiguo a<> do coliegio dos orphos. Nos estatutos do coliegio, que eslao disposicSo de quem o> quizer le -e acham consignadas as condicoes de entrada e matricula as enversu anla- lo ssfjMM)1 ment. 4PPROVA^1AO E ItTOKINUAO. DA *^i AVISOS MARTIMOS. eOUPMHIA MESSAGERIES IMPERIALES. At o dia 14 do corrente -espe- ra-se da Europa o vapor francez Estremadnrr. eommandante de Somer, o qnal depois da demora do costume seguir para o Rio de Janeiro tocando na Bahia, para passagens etc., trata-se na agencia rua do Trapiche n. 0._______ COMPANHIA PERNAMBUCANA M avefia^o eoitieira apor. Maccio t estalas O vapor Prrsinirnga. comman- dante (tat, segu para os por- tos acuna indicados no dia 2 do | corrente s 5 horas da tarde. Recebe carjra at o dia 24 ao meio dia, oBcommeadas, passageiros a dinheiro a frete at o diada-salda c 3 horas da tarde: es- < riptorio no Forte do Mattos n. 1 Quinta-feira 13 de agosto. agente Pinto far leilao a requerimenlo do do|Misitario geral e por mandado do Illm. Sr. Dr. juiz especial do commercio de differentes pecas de marcineiria usadas, pertencentes a Mariann San- che Uebuad, e existentes no deposito geral, casa em frente a secretaria de polica, rua do Impera- dor, onde se effectuar o leilo devendo comecar s 11 horas em ponto. Sexla-feira \ i do rnrrenle. As 11 horas na rua da Cadeia u. 53. Da melado do sobrado n. 33 da rua das Cruzes que rende 15000, dem idem n. 48 da rua de Hortas que rende 8005000. Por intervencao do agente Euzebio se far leilo da metade doe sobrados cima por conta e ordem de quem porteocer, os protendentes queiram ir examinados com antecedencia. Academia imperial de medicina F. Juula central de higiene publica ELECTRO-MACiNETiCAS EPISPAST1CAS DE RICARDO KRK Para seren applieada as parles atTcctadas. sem resguardo nem ineommodo AVISOS DIVERSOS. Da-se sociedade a quem tiver alguns fundos ou vende-se a taberna : na rua larga do| Rosario n. 31. a fallar na mesma. Francisco Jos Goncalves Cintra subdito por- luguez retira-se para Europa. Arrenda-se na Estrada Nova do Casanga. um rancho, com garapeira e duas rasas armexas, urna das quaes tem armacao propria para nego- cio ; arFenda-se tambem com o mesmo rancio, trras para qualquer plantarn e onde se pode sustentar animaes: quem pretender dirija-se a Es- trada Nova em casa de Jeronymo de Hollanda Ga- valcanti de Albuquerque, que achara cora quem tratar. %liia-e oeseriptork) do pavimento terreo da rua do Impe- rador n. 75, com frente para o caes 9 de Novem- bro, cora entrada para urna e orara rua, ptimo i para advogar ou cartorio : a tratar na mesma rua * n. 55, segundo andar. Muito conhcidas nesta corte e em todas as pro- vincias deste imperio, polo? sens infalliveis resul- ttdos em todos os casos de intlammaco. sajan ex- ternas ou internas (com enmaro e falta m re$p+ caquo) cmodo estomago, ligado, baco. bofes, rins. tero, pcito, palpita^o de corac, gargantas, olhos, erysipellas. rheumatismos. paraKsia, e todas as affec(*oes nervosas, etc., etc. Igualmente para quaesquer inchacoes, feridas. tumores intestinaes e venreos, seropliulas, lobi- nhos, papos, etc.. etc.j sejam qual for o seu tama- nho e profUBdeza, DOC meio da soponcio serao ra- dicalmente extirpados. (Estas, ckapat noptKlein fazer mal de forma al- guma, ellas tem sido applicadas aos olhos com o melhor successo, vejam-se os attestados de curas completas que j foram publicados pelos jornaes.) O uso dellas aconselhado e receilado pof habis e sistinctos facultativos, sua efucaeia incontestavel. e SS innmeras curas completamente ubtidas as di- versas molestias em que foram applicadas. o fazem merecer conservar a confianca do Ilustrado pu- blico, que j tive a honra de merecer delle 25 an- nos de evistenciae de pratic;i. X. I!. Nesta corte e de todos os pontos de-ia imperio recebem-se p ticipacoes satisfactorias e respeito das ditaschapa.s medicinaes. As encommendas das provincias devem ser di- rigidas por escripto. com todo o cuidado de fazer as necessarias explicarles, se as chapas sao para liomein. senhora. menino ou crianca, declarando a molestia e eso que parte do corpo existe. Para inclia?6es, feridas, lobinhos. papos, ele.; o molde justo de seu tamanho em um pedaoe de pa- pel, a declaraco onde existe, afim de que a clia| seja da forma da parte affectada..e para que possa ser bem appHcada em seu lugar. NOVO ESTABELECIMENTO DE MEDICINA HOMEOPATHICA R1TA MOV Mm 49. O Dr. Saltillo O. L. Pinho mndotl 0 si-tt CONSLTOKIU para aloja !- nwtrm :>n ruaNuvaa.43, onde coiitinua a dar considtas todos os dias aten tadao Htefe at^ limas. Os enfermos, que o procuraren) lugo na invaslo da Baolestia. s.in qu' liajara to- mado qualquer remedio, nem allopathico, nem bXMBOOpathico, payrtfl HW des pt estipulados. Esta concesso tem por lim facililar a cura de molestias, qucputiem tornai se complicadas pelos emprego intempestivo da therapeutica e ao mesmo lemjwi adquir r para a homeopathia maior numero de adaptas pela batea da cara. En attencao as pessoas pobres, que nao podem saliii de dia. o Dr. SaliiH> i ven dar duss consultas por semanas as tercas esjjxtas-leiras das seis as see iior.t- di noite. Os chamados para visitos e conferencias devem ser dirjgdos |ior escriptn ;h> cir- Isttllorio desde 8 horas do dia at 8 da noite. na cortea de que sero attendi.hv. na >.i r, de sua precedencia, salva a efreomstancia de eminente perigo. ADVKRTKXCIA. 0 novo consultorio est prvido dos m<'lltoivs iii.dicaniriilo>. .b-.i. ,i . at a trigsima dynamnjsacao. E como os mdicos hespanhoes e ademaos nao cessam de cerfiflcar a nwj oceupa agora de elevar os seus medicamentos s potencia mais altas ( par ora ai. * afim de verificar por si mesmo a forra dynamica, que se llie allrihtie. Os mdicos, que quizerem experimentar laes dviianiinisacrn-s portento .lingo ;.. COnsaHorw suas receitas, que serao aviadas gratuitamente para os BOMW, No mesmo consultorio se vende a noxissima edicto do Thexouro knmmfmikn, OU Vademcum do liomeopalha, obra ndispensavel a dos que querem usar da h<- patina. Tudo o que diz respeito nova medicina se adn abundantemente ueste BM estol- aecmento. PODE-SE MANDAR VIR DE QUALQUER PONTO DO IMPERIO DO BRASIL As chapas serao acompanhadas das suas com-! Consulta s pessoas que se dignarem Iionra-lo P'tentes explicacSes, e tambem de todos os teces- com a sua conflariea, todos os dias, sem ewepcao, dbrns necessarios para suas appficacoes. das 9 horas da manhaa s 2 da tarde. ESCRIPTORO \. 119 Hl.l DO PARTO Y. 11 E EM PERNAMBUCO Para as encommendas ou informapSes dirijam-se pharmacla de Jos Alejandre Bibeiro. na do Queimado n. t. 1^^^^ DE DE J. VIGNES. M. 50. III X DO IIPER \lOH N. **. Os pianos desta antiga fabrica sao hoje assaz|eonhecidos. f>ara que seja necessoro in>istir softrr SOB superioridade, vantagens e garantas que offerecem aos compradore.-. qualidatk esta iacoalob veis querelles tem definitivamente cqnquistkdo sobre todos os qne lem appareeMo praca ; ? suiidn um teclado e machinismo que obedecen i todas as vontades e caprichos 4as ttasMaft. mi nunca falhar. por serem fabricados de proposito, e ter-se feito ltimamente melhoramentos importan tissimus para a clima deste paiz; quanto s vezes sao m.'lodiosas e lliuliita e per isto mato afnik veis aos ouvidos dosajjreciadores. Fafem -se conformo as encommendas. tanto nesta fabrica eom nado Sr. RondH. r Pars. sor. correspondente t i. Vtgnea, em rnja capital foram semi>re premia* em toda as rapostrflrs. No mesmo estabeleeimento se acha sempre um evplendMo e variado sortinvnto d msica dr melhores compositores da Europa, assim como harmnicos e pianos harmnicos, sendo todo Trni. por presos muito razoaveis. mmm^m^- . Piarlo de Pernambuco Terca felra ti de .Xgjoto de 18- B3. F PROTECClO PROTECCiO PROTEJA! FREGUEZES tO XOVO EStTABBLECIHEMTO VE I ll\IHS NA RA DO CRESPO S. 17. DE JOS <-OM I]S VIWaMaXK \> ndr-se karalissipio a dinheiro i\ista. Fazr-ndas brancas. Fazenda de phantasla. V -lulos de blonde cen eapella e manto, para casamento. Vestidos de canihraia bra oca bordados. Manteletes prctog.bordados compridos. Cusas pretas a Luiz XIV. i Capelinas de paHia a Maria Pia. S;i;is bordadas de 4 pannos. Cambraias flsas de lodas i is qvialidades. , Saias a balo de arcos e d e panno. [ Chitas franceas finissima s. Laas de todas as cualidades para vestidos de senhoras. Meas para senhora. viudas de Inglaterra. Lassas decores lindos padroes a 280 rs. o ivado. Madapoloes francezes finos. Madapoloes de jarda finos e entestados pro- prios para camisas e saias de senhoras. Madapoloes 4s 7* 8& M, W e W a peca. Bramantes de linho belga e de outras limi- tas qualidades, sendo de 10 pernos de largura eoutros de 4 palmos. Esguines, selccias, biretanhas. Toalhas de linho par. a mesas de -28 palmos de comprimento. Toalhas para rosto, algodes de lodas as qualidades. E outras muas faze odas baratas Un grande soitiuieoio demusicas para piano cea ato sendo de toda-as toreas, vendem-se .'baratissimas. DO R0S.1RI0--3 Francisco Pinto Ozorio contina a col- locar dentes artiliciaes tanto por meio de molas como pela pressao do ar, nao re- cebe paga alguma sem que as obras nao fiquem a vontade-de seus donos, tem pos e outras preparaedes as mais acreditadas para conservacSo da bocea. ffig t=55 ss-jBjy; Calcado francez, na loja do vapor, ra Nova a. 7. o 5 ; digno de auencao os novos sorti- * montos de calcado francez, chegado 6 dita toja, e mu especialmente as mo- dernas botinas coin differentes e novos enfeites para senhoras e meninas. 1 B 2 3 > > M J8 AURORA LililO -D A Compra-se un mulato de idade de 10 2o annos, proprio para pagem,o urna negra que cosi- nhe e engomme bem, na ra da Croan. 1._______ Compra-se e chumbo velho, no armazem da no oitao da gaz da ra do Impe- Cobre, latao bola amarella, rador. ^^ BRILHANTE. L U SAKTACRIIZ. c grande armazem da aurora brilliaatc o. respcitavel trabuco encontrar sempre un grande citiineiito dos melliores e inais novos gneros que l>yn vindo ao mercado e 4>or pic- eos sempre coinmodos, tanto eui grandes poreoes como aretalho^ Latas eom peixe em postas savel, sal- mo, sttmonete, coogro, oraz, par- go e outras muitais qualidades limi- to bem preparado a lfiOOO Ditas coiu amcixas franc.ezas a bra a 1000 Ditas rom biscoutos inglezes de va- rios titules muito novos a Ifi-iOO Ditas oom, ligos, [ras, peeegos, gin- gas, alperxe c outras a .600 Ditas eom ervilhas novas a 'iO Ditas eom marmelada a 6i0, 960 e 1*280 Ditas eom massa de tomate a 640 e l>2i0 Cha uxn o.melhorjieste genero a 2800 e.....3*200 Dito hsston nimio superior a 2800e 35000 Dito dito a 25, 25400 e 3&QD /Dito pTeto de a^a branca a .25000 :Dito do Rio em latas a 15300. 15600 e 15800 Doce de goiaJia caixaoaOO,640, 80e 15000 | Linguicas do seri e carne a libra 320 j Cli'iuricas epaius de Lisboa c presun- to de Lamego a bra a oOO l'i. -untos arietes para fiambre a li- bia a .. ... 800 9. Queijos do reino muito novos (cober- loaj a......MBWO Maans para sopa, tahiarim. macar- rao, alelria, pevide-e estrelinha, ar- roz de massa, nodinha a libra 500 Arroz 4?. India a arroba 3*200 e do iO Caf do Ccar a libra 320 e do Rio a 280 e ,......120 Dito dito a arrob?. a 9*500,9*100 e 8*oOO Vintios lia novo supprimcnlo. Vinbo da Figueira da propria uva a 360 Dito dito a 400 e ". oOO s Dito de Lisboa de-boas marcas a 400 e 480 Dito branco proprio para missa a 480, jm e...... Dito tinto do Porto, menezes; cnamigo duque e outros esa pipa a 640, 720 e Dalos genuinos engarrafados coin os noiui's gravados dos autores aas garrafas a 1*200, l*o00 e 2*000 Servejas. champanhe, licores, cognae e BordeanZ e outros lquidos que e vendan baratissimos * HolaWiiniu' inglezaa 2* a barriquinlia clibca......200 Dita de araruta doce e agoada biscou- tos etc. a.....330 Caixas eom 2 arrobas de batatas novas a arroba a 4*280 jenebra de Hollanda frasees grandes e BAXCO CMllO ESTABELEQDO NAQDADE DO PORTO Agentes em Pernamburo Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & V. Saeam itor todos os paquetes sobre o \ mesmo banco piazo au vista, sobre a caixa filial em Lisboa, e agencias em Fi- gueira, Coirabra, Aveiro, Vizeu, Villa- Real, Regoa, Vianna de Castello, Guinia- raes, Barcellos, Lamego, Covilhaa, Braga, Penaliel, Braganca, Amarante, Angra, Hha da Teroeira, llha de Faias, Ilha da Madeira, Villa do Conde, Valenca, Bastos, Oliveira de Azemeis, Chaves c Fafe, a oitodias vistau ao praza que se conven- oionar,no seu escriptorkt ra da Cruz n. 1. Anda est para alugar-se o sobrado na ra dosCoelhos n. 10, onde moraram os padres lasa- ritas. NOTICIA NOTICIA NOTICIA. Cartoes de visita Cartoes de visita (brides de visita Cartdes de visita Cartoes de visita Cartoes de visita Cartdes de visita Cartoes de visita Cartoes de visita Cartoes de visita 8*000 a duzia 8*000 a duzia 8*000 a duzia 8*000 a duzia 8*000 a duzia 8*000 a duzia *000 a duzia 8*000 a duzia 8*000 a duzia 8*000 a duzia Casa americana Casa americana Casa americana Casa americana Ra do Imperador Ra do Imperador Ra do Imperador RHa do Imperador Aula de insirueeao elementar. Francisco Xavier Carneiro da Cunha deixando a regencia da aula primaria do collegio Bom Con- selho, contina na profissao de ensino em sua casa de residencia na ra da Aurora n. 46, e promette empregar todos os esforcos e recursos de sua ton- ga pratica, de maneira a conseguir, no mais curto Compra-se effectivamente ouro e prata em obras velhas : na praca da Independencia n. 22 lo- ja de bilhetes.__________________________________ Compra-se papel de diarios a 120*, no depo- sito da ra da Senzalla-Vellia n. 48._____________ Para nina eneoinmenda. Compase ama escrava moca de boa fgira e onducta, e que saib bem de costura e entramado, a tratar n> caes do Apollo n ' Vendem-se 4 moleimes: 64, segundo andar. Queijos de manteiga. Chegou ao armazem da aurora brilhante, largoj Santa Cruz n. 84, nova remessa de queijos do Se- ndo muilo frescaes, assim como farinha em sac- eos grandes muito fina, saceos eom milho e farello de Lisboa c arroz de casca. A' 440 rcis a garrafa- Do mclhor gaz liquido americano sem garrafa 440 e eom ella 460 rs, em casa do Costinha no pa- teo do Carmo, de pressa que por este preeo dura pouco tempo. .NO HtMAZEI DE FAZEMA WUTU------- M H\TON C9ELM Ra t Qwinali 1. Aende-* megmimie : , ,. *'obrta de chita da India, a S.ooo rs. Lriffesfc fnm de linho, a 2:ooo rs. I.envoew de hramn, de linho, de um |>anno s, a :8 para mo, pelo baratsimo pn>ro fe 3:GC0 rs. a duzia. Rirw *rslidHM de seda para meninas, pelo baratasmo pre- eo de Irooo rs. LflfM it Mi* pelo barato prega de I :ooo rs. Sai ir fut* pelo baratssimo preeo de 5:3oo r?. Lenf8 de raafcraia blancos finos, proprios para algibeira. mm a 1:8oo e 2:ooo rs. UnrM de cmm finissimos, proprios para algibvira. jn-lo lw- ratissimo preeo de 2:ioo rs. a duzia. Crtes ir caira de ganga amarella, de listas e fr qnadrr*. fazenda superior, lelo baratissimo prm t l:2oo rs. o corte. Peeas de madapol* largo superior, peto baratissim- i; grande sitio deno-, %:qqq rs. Peeas de bretanba na ra Direita n. a tratar na ra do Hospicio n. 22, na mesma casa ha para alugar no andar terreorf|uatro grandes Suartos, sendo dous na frente e dous da parte de etraz; e um moleque para lodo servieo de urna casa, muito esperto, fiel e sem vicios d; qualidade alguma. Da -oiupra. Vende-se um carro de, dous assentos, forrado de novo e em muito bom estado, eom urna parelha espaco de tempo, o adiantameto de seus discipu- $ f.avallos, |ior un preeo rasoavel na na do los. Xeste sentido, pois, o annnnciante olTerece j Qucimado n- W primeiro andar, trata-se da | seus seus servidos a todas as pessoas desta eida- a-______________________________ ; de e do campo que tverem lilhos a educar ; e i Vende-se aceita meninos internos por precos mui razoaveis Piche no armazem da bola amarella da ra do : em relacao do actual estado do paiz, compromet- imperador. tendo-se a trata-Ios eom disvellos e a dirigi-los I cuidadosamente de modo que satisfar as condi- coes essenciaes de urna educaeao regular e con- veniente l.'juventude. Vende-se ou arrenda-sc o minado Caianna, na freguezia da Varzea, de muito boas trras ]ior seren de grande produeco, eom urna casa de taipa ja coberta, bastantes vis de de rolo eom lo varas, pelo barato prefO de '-ara?leiias' cwiuc'i'os, cafezeirqs e outras fructas, 3:2O rs. Peeas de raabrm de salpicos. fina, eom 8 I 2 varas, peto ba- rato proco de 4:ooo rs. AttalkadM de liik* eom 8 palmos de largura proprio para toa- llia de meza, a 2:5oo rs. a vara. Toalhas de linho para moza, a 3:ooo rs. Barege de lindos gostos, peto barato pre.p i rs. o covado. Esler* da ludia propria para torro de sala, de i, 5 e Mi- mos de largura. Assucar do Monteiro Ra do Imperador n. 28 e caes de Apollo n. 67, a 200 rs. a libra, e de 8 libras para cima a .jjiOOO aarroba. ____________ Vende-se nma boa preta eom idade de '0 nnos, pouco mais ou menos, cozinha e engomma erfeitamenle, e d-sc para esperimcnlar, a figura nao boa, porm urna boa escrava para o servi- eo de qualquer casa : na ra do Queimado, loja de miudezas da boa fama n. 35. pequeos a 640 e Dita de laranja aromtica a Manteiga ingleza flor a 720 e Dita mais abair.o a 600 e Dila franceza nova em barril 3.600 rs. a libra e . Dita em barris de 22 libras a Maianliao 3500 e .; libra Netta estabeleeiraculo ha sempre saceos coin farinha, milho, fejao, fareho casca, lude da mclhor qualidade 8 |r menos do que em outra qualquer parte. f00 . 1*000 800 . GW meios - . 640 . 640 arroz de Pede-se ao Sr. Manoel Jos da Silva Marques o obsequio de procurar o abaixo assignado, afim de reslitur-lhe as letras que de mais recebcu em --------------------------------------------------------' troca do saldo de urna outra.________' ______ TINTURARA. Aluga-se o andar terreo da casa de Tinge-se eom pereico para qualquer dous andares, sita na ra da Assumpoaor cor. e o mais barato possivel: na ra do n. 4i : a tratar na ra da Gadeia, lof ' Rangel n. 88, segundo andar.___________ n. 32. AO n. 29. Hontem as 7 horas da manha, apre- Nwa loja dos barateaos, rm do Queimado. nendeu-se no caes do Ramos, um cavallo.que it^iS&st^r&\^\^^^ pr r,,omens suspeilos- loes de reos o melhor possivel, a 3*300, 4* c 5 ; We 0.abandonavam logo que se quiz reco- ,_ alpaca de linho para vestidas, covado a 240 rs.; nhecer, o cavallo rugo pedrez ; quem fr ,u Imtni .ao y->Pa'ao n. W da mesma 40 rs. cambraias de cores para vestido, covado a 280 rs.;; seu dono, dirija-se ao canoeiro Silvano Jos rua c conuIlua a vender em todas duas tojas, parios eom pares de ditos a 40 t<. eambraieta muito fina, peca de12 jardas a 7*;. ignac0 morador em Itapissuma, boje no as midezas abaixo declaradas equeiram assa lisa pfalle deovo, peca de 32 jardasa 7,>>(K). ,m ,, ,,^ n___ p i nrp^lar Imli iltwfn- ----------!-------------F ---------------------- mesmo caes do Ramos, na canoa Santo An- Pr^SWI lua duenc MDANCA. 0 rival sem segundo mudou o seu eslabe- NOV< HI VAL LOJA DE MIUDEZAS Ruado Qumalo n 16. Massinhos eom 27 grampas sonidas a M r- Caixinhas eom ditas a 60 e 80 rs. Pecas de tranca de l;ia,lisa encarnada a 20 r-. Ditas de dita de caracol de la de cores a 60 r- Dilas de diu de caracol branca a W rs. Ditas de dita de caracol mesclada a 100 r- Ditas de fita trancada iwra debrum a 13) 160 rs. Fitas ccordoes para enfiar espartilbo lili 120 rs. Caixmlias eom 18 pares de eokhnes a : A n. 29. Noca loja dos barateos, rua do Queimado. Paletots de merino setim, fazeada de oslo de 2o* por 10*; ditcs de alpaca pretoa 3*200; brm branco lona, vara a 640; brim de cores para cal- Attenco Sabonetes inglezes muito finos 160 e. ,....... Frasco d'agua de colonia peque- no muito fino...... ra, covado a 480 rs.; camisas eom petos de fustao,! Madame Ferro, Italiana, que particularmente d Dito dito grande muito superior, 1*600; chapeos de sol de alpaca, a .3*500. S^Si^?0aj!,J^"1^ P L'!^! Frascos de macassar perola a. Heraclo Vespasiana Fiock Romano.compe- Joao Laetano de Abreu, solicitador dos au- leotemMte antorsado pela directoia da instruc- ditori^s desta cd-ide, faz .-ceme ao publico, eon CO Hiibi.ea ton aberto um earso particular de geo- especia bdade aosseus clientes e amisos que imi- i'.ieiiia c -eoarai-bi.t : os saibores estudantes que dou sua re.;id-ncia pan a rua da Praia de Sania >e quizeremmatriealar as refaridas matarlas, Hita Xo\'a n. 49, onde morou o Sr Dr. Buarque, DOdem dwnr-se rua do Cang-n. 3. primeiro engenheiro aa estrada de ferro, onde sempre aelia- andar, dai Ss II horas da manhaa. e das Sis rao, das 6 as 9 da maiihaa, e das i da larde em 6 da tarde. DENTISTA DE PARS 19Rua Nova-19 Frederico Gautier, cirurgiao dentista, faz todas as operaeda de sua arte, e col loca deotes irtiflciaes. ludo eom nperio- ridade e perticao, qw as pessoas eoten- iidas Ihe recoaneceaL Tm gua e i>s Icnlificio. - Alogam-se a loja lo sobrado n. 193 o armazem n. 171 da rua Imperial, o armaztm n. 4 da raa do Apollo, <- i eaaa n. 27 da rua do Burgos: na roa da Aurora n. 36. Cirammatiea latina. 0 padre J. M. Maciel, professor publico de pliosophia no seminario de Olinda. e par- ticular de latim no ReoWe, tem aberto um nrso desla lingua na rua Nova, n. 19, ter- i/eiro andar: as-passoas, que quizerem uti- lisar-se do seu limitado prestimo, abi sahe- rao as condiccoes do ensino. dianle. Ao n. 29. Noca loja dos burateiros, rita do Qneundo. Para acabar. Bicos pelo de linho, vara a 120, 160, 240 e SO rs. ; cas franjas e trancas pretas o de crejL vara a 120, IW) e 2(H) rs. ; irnrna e gnlocs troco lino--! grosso, peca a 160 rs. -, vesiidinlios de cambraia Bordados, paca bapiismo a 2*. KB me sendo possivel permanc- ce ccrcmt'asa lodo o da para satisfazer(9M0g^^j^f \ Precisa-se de AlngfvBe a casa terrea da rua Imperial os pr'Jlondentes diram-se Caixa Filial. coinmodos, mudou-se da rua da Cruz n. 9 para o ni,n< ,lp mn,.a.-, ,.ipn . n. 44 da ruado Trapiche, aonde continua a servir, ^ll0S Ut ma(aC-' OlCO a. bem e limpamente, como sempre. Em sua casa Irascos de oleo Barbosa a 50. tem ptimos quartos e salas que se alugam. eom | 320 e......... comida ou sew da. Dito dito muito superior a JOO e . ---------------------------------------------------------------| Dito de banha muito fino a 400 o . A ItenrO. \Frascos de Lavandemuito superior. Eu abaixo assignado aviso ao"sonhor que foi em Garrafas dagua celeste muito sn- miaha casa, na Magdalena, no dia 13 de julhodo perior a........ . s consalias medicas daqaelle^que me in-ciir-ni, pin- quanto tenlto doenlesi de minlia fliniea, a qoem devo ih-ii ru!dados,seuforcado a declarar nova-: menle qoes me permild sultas das 6 s \) linas da manlia, e, em casos trenles, das 3 s o da (arde. lr. .|.k:tqnini d'Aqoiuo Fonsera. urna ama de mVb, mas que tonda, quando muito al 6 mi ses decorridos na crjacao de que se ache enearregada: na rua estrena do Rosario n. 3,3 andar, por cima do armazem de trastes do Sr. Mo- reira. fejjyj JMiMMiiS IM^I^ aniu; passado para fazer urna accommodacan em Frascos de cJlCl'0 milito finos ;'i n. j urna divida que me devedor. e levando em sua ">00 e. I companhia o Sr. Kernardino, o eu caixeiro e nes- Tk;,- .i,.'i..'un'nL,n' '. .' ' J, te numero um seu rmao no carro de aluguel do ^^''''J'^I^P^lUOnOsmuitolina. ; Sr. Antonio Ferreira de Oliveira Refinador, e as- Dito de opiata peqpenOS. . sim quea al o Um do corrente mez concluir o Thesouras muilo linas para onbas negoiio, senaoprocurareiomeu direto Gravatas de soda de coros . Joaqu.mJosedaS.lvaGa.oJumor. Luvas ^^ (](, .^^ _ Alugam-se duas mei-aguas no Campo Verde. Caivetes de 2 folhas muito linos umero^r*Sa0 "' '' *** "* IU" C, Ba"g8 Caixas d,; colxeles frnc '.00 400 ."iOO 00 100 iO 040 :oo :oo >0O0 soo 00 200 O0 :oo KM) 320 ATTBNQAff. Para salvar a minha reputaco, declaro ao Sr. Claudio Duheux, que se por acaso acon- tecer algum damno a seus animaes que con- luzem mnibus de Jaboato, era cousa al- guma serei eu o causador, visto nao ter a menor queixa do Sr. Claudio Dubeux, a quem sou muilo grato. Obriga-me a fa- zer este annuncio, visto a intriga e perse- guico que a mim rae faz o Sr. Jos Fran- cisco Pereira da Silva Flbo. Francisco de huta Souza Leao Jmor, - Arrnda-s < en^enlio S Ce- tano silo ua eoiuwrca rt Cabe tem esta pmpriedad** excelleutes tr- ras pura plnntaces de cumias, ro- eas, ele moidt tor Agua e dista da esiaeai da va frrea apenas iinin Ijii ; qaem o p^eiemler d rjja-se casa d< falleeidueo umeii- da ir Luiz Gurues Ferreira a ,> Non- dego. Aluga-se a loja da rua das Cruzes-n. 11, pro- pria para qualquer eslahelecimento ou artista por ter na sala dedetraz eommodopara pequea fami- lia : na rua Xova de Santa Rila n. 19, armazem de l^eni"-. AO CONNEfiCIO. cozes e car- toes ......... Grampos *W caracol e lisos. . Caixas de vidro cora 12 dedaesde metal......... Massodopalitoslixadospara lientos. Grasas de botOes de ac pan calca. Hitos eom *:> par.-s de dilos a >. SO e M> r. Pana de luvas de monlara para homem a ( e 1,8000. Ditos de ditas de seda para senhora a 600 e II. Ditos de ditas de Escoca para senhora a ioo rs. Pecas coin lo varas de franja para rortinadn a Vara de franja de >eda preU e de mr-s a ">. 600 c 800 rs. ii de nanea grega de seda em cara.-id 4 5> 400 e GOO r>. * Dita de bicos e renda- liranco* e Ketos a J89, Oe 200 rs. Dita de pilos hraneos laviad-.- a Iil e l0 r*. Oitava de relrnz pelo > de ror.-s a |t.l |. Escovas para dnl.-s a lli laudas capella- para menina.- .- nmvx- a I Dada de caixas da pkaapham 1 M 1 IVnies de alar eabeBo a IB, MI 1 IV 1-. *-ixinhas de lamparilla.' pai Resma de papel alnv.....Im i HBM Dita de papa de peso |iaui.id l'aixinhaconi 10 anvelo|n,s a Htm Dila de lacre a 200 e Bul 1 -. Hila de bralas de massa e de cola i Me 120 rs. Dito de paaaaa da i.-mea e saajBBBBBBa.-Mr ooo. o; Os abaixo assjgnados fazem scente ao pulm'eo que desde odia :il de julho prximo passado, se acha dissolvda amhjavelmente a sociodade que gi- Caixas eom frascos de "cheiro. rava son a razao de Villaea Irmao & Andrade: Fscnvae inri eah.dln mnitn Rn licandoacarRO dos swios. Manoel dos Santos Vil- ?S!fP?f? cal), lio muito linas . ..i Sanios Villaea, que rontinuam no t-at ten n^Ii-ni;irro ,_-j te, sobre hypoUieca de nma escrava crioula c sa- Villaea Irmao & C, o activo e passivo da mesma Tinleiros eom tinta muilo superior sociedade, e completamente exonerado o socio Joa- n:..., 1, v 1 ,nm (i quirn Jos do* Santos Andrade, de qualquer res- ("J?, J U tnosimeSes at aquella '" Precisa-se de 800.3 a juros de 2 0|0 por tem- laca e Jos dos ponsabilidade aelas tlllIM'l. Aluga-se o primeiro andar do sobrado da rua \ -Iha n. 20 : a tratar na rua do Sebo n. 21. Precsa-sc de urna ama para ajudar a andar eom crianzas : na rua Nova, loja n. 7. Agenda feral das provincias no ttio de Janeiro. Antonio Francisco Bandera, estabeleeido ha lon- gos anuos no Rio de Janeiro, encarrega-sc por si e por pessoas que para las tem habilitadas, de procurar o andamento e realisacao de todos e quaesquer negocios eommerciaes, civis, ecclesias- ticos e administrativos. O annnnciante olferecen- do ao respcitavel publico desta provincia os seus bons oficios, garantc-lhc relo. aclvidade e dis- ripcao : qualquer pessoa que queira ulli-ai - direelamente por carta. Rio de Janeiro 'J2 de ju- lliodel863. Pede-se ao Sr. Jos Gomes Pessoa de Al- buquerque, dono do engenho Tabatinga, o favor de vir oi^ma^ndar rua Nova, n. 32, tratar de negocio>que^no ignora. " Os liquidalarios da massa de Jos Antonio Baslo comidain oscredores da mesnja a apresen- lartai seus ttulos al 20 do frrente as casas rua do Trapicar n. 3 i, para se preceder a respec- tiva verifiraro. Kecife s de ageste de 18C3. Quer se urna boa ama de leite: na rua da Cruz n. 23 Aluga-se um escraro ptimo padeiro ; na rua do Livramenlo, n. 22, terceiro andar. PERAS DE CHAVES. Perdeu-se hontem (16) urna porcao de chaves pequeas, presas todas em urna ar- gola de metal; desconfia-se que foi da va- nnda do sobrado, lancada rua por um menino de mui tenia idade; quem asachou, pode leva-las rua do Imperador, n. 50, Ioandar, quesera recompensado. A o commercio Joaquim Jos dos Santos Andrade faz sciente ao dia, de idade 10 annos : a quem convier. lr.;tc eom Frederii-o Chaves, que est eom os poderes precisos para dita Inpolheca. Joao da Silva Ramos, medico jiela Uni- versdade de Coimbra, d consultas em sua casa, na rua Nova n. 50, das 8 s 10 horas da manha, e das 4 s 6 da tarde, c recebe e^nalinente i-onvies para dentro ou ra da cidade, eom oflm de se encar- regar de qualquer servieo de sua profis- sao. Os chamados devero vir por escriplo. Farinha de superior qualidade, a melhor do mercado, a bor- do do bngue Imperador : a tratar eom Manoel liarbosa Ribeiro, rua da Madre de Dos n. li. O abaixo assignado, testamenteiro do fallec-,, do Fortnalo Cardoso de (iouveia,tendo chamado j S por este jornal as pessoas que Ihe cram devedoras. I e tendo muito poucas appareedo, faz o presente., afim de evitar de serem chamadas por seus nomes. \ Precisa-sc de u o que o abaixo assignado esl resolvido : os que na rua Direiia n. i, s nao quizerem passar por esse dissabor, dirjam-se a rua da Cruz n. 60. in- da la elfectuadas. Beejfe 7 de agaato de 1863. Manuel ilus Santo* Villaea. Jos dos Santos Villaea.' Joaquim Jos dos Sanios Andrade Maques *olre l*or(ugal. O abaixo assignado, agente do banco mercantil Porluense nesla cidade, saca ef- feotivamentepor lodosos paquetes obre o mesmo banco para o Porto e Lisboa, por ualqucr somma, vista e a prazo, po- pndo logo os saques a prazo serem des- contados no mesmo banco, na razao de 4 por cento ao anno aos portadores que as- sim Ihe convier : as ras do Crespo n. 8 ou do imperador n. al. Joaquim da Silva Ca.-lro. Partas de aJfineles lrance?es . Cornetas de chre para meninos Frasqninboseom tinta azul ''encamada a . Lapis azneseencanadas i li i- Duzradi- lapis da pao a o e i-jii r-. Dita de l'aea- e garlos liranro- ,, Massosde palitos lixados supern Tesooras diversas a 80, lijo. BM xaii Dila- gi-andes de liiiiin.-llr i,, i i . Atacadores de cornalina para paletot a,.120. Duzia de canudos de pomada da Kra i i*> Frasco de macasaarnnla a BJBa iMt Dito de l'alcholx a -"Kni rs. Ditos grandes eom agua de esenaia a aw t 160 ris- Ditos eom (-rano- Bata 13. Ditos eom banha (rawaaa i :.' i \ Calcadeiras de abure a lii r-. E muilo- outros oi.jeclix. ludo Iwiralo. 30 160 VIO -MMIO O 610 -lo 100 40 SO (al de a mais nova do mercado 19, primeiro andar. Lisboa na rua do Vivario n. Farinha de mandioca em saccas grandes, c de superior qualida- de : no armazem de Tasso IrmSos. rua do Amorim n. ',)ii. Venil'-ra-e caiides razies prt- prios para baliuleitosa IS28II, aa na das f mizos n 4 i. PAPEL Joariuim Lopes de Almeida. Jos Martins Torres, subdito* iwrtuguez re- Ura-se para o Rio de Janeiro. Vende-se una muala de idade de ih anuos pouco mais ou menos, tendo as habilidades seguin- tes : sabe bem cngoimuar e eosinha o diario de luna casa, lava muito bem, fiel, nao tem vicios nem achaques e vende-se por preeo commodo pre- ferndo-se vender para tora da provincia ou mes- mo para alguna engenho que n.o seja perlo da ci- dade; o motivo desta venda se dir ao comprador : epi Olinda no Varadouro taberna de Antonio Ledo se dir. Vende-se um grande terreno eom cercado, e ptimo para fazer-sc um excellenlc silio em Jaboa- 1,10 a margem da estrada da Victoria e contiguo a Desappareceu um do lelheiro do trapiche do' povoaoo de Santo Amaro, conlendo igualmente Ramos, ha dias, o qual tem cerca de 55 palmos de terreno para plantaeao : quem a pretender para comprimento e 2 de largura: quem o tiver acha-; tratar, dirija-sc nes'ta cidade ao terceiro andar da urna ama de leite egimdo andar. sem filhos Pranrliao de sirupira. de cores para li A aguia branca supp>> que nao faz nial .-m *- recer aos athlelas un* pai-o|.-- iinn 4"ii l'nll, ,, pa|!l de cores, que pd>> servir opOmam.nl. pai lisias de eleitores. e tanto melhor por rular rada pacota o diminuto preeo de IJBBI, e ser cada um de una s cor, o que dinVil de .-n.-onirar a ger na rua do (Jueimado. |oj,i .1 aguia branca n. B .Va mesma lojaumlx-m lia de outra* qniMii branco e azul, assim como anvelopes. UOIDACO Piwki o H.. 900S ,ln^-----------~- ...^..vuBi.ucMijiun. t|uuui u ina diiin- iiawi, uuijd-w jh.i nuaue ao mm^u^ 1 ^' dana-se um cscravo na- do c quizer restituir, dinja-se a Bailar & Oliveira,' casan. 46 da rua do Imperador. ra garanta, por tres mezes la, segundo andar. na rua das Cruzes n. Lente de grammatica. O padre Antonio Augusto de Andrade e rua da Cadeia do Recife n. 26, que ser recompen- sado. Silva, Alugam-se dous pretos proprios para todo o servieo, garante-se a conducta : a iratar ua rua do ae mandioca, ditas de arroz eom casca, a bordo da Hilho. arroz e farluha. Vendem-se saccas eom milho, ditas eom farinha Escravos para alugar-se \a estrada do Manguinho, primeiro silio defron- !l cni^fc? ^ G.ri,)ulas- ou entraua a Capunga. ha sei.sescravos fortes e robustos para todo servi- eo pai a alugar-se, e w contrai engajamenlo para osmesmos pelo lempo ojese quizer. - Precisa-se do iun"Wienino para caixeiro de meiVlf ad: "a ma d0 Livramentonu? ~ Oflercce-se urna muflier de meia idade ara ama de homem soltoiro : a tratar na roa do Seto numero 43. t,DQ . -*luga-se um silio na estrada de Belem, eom boa casa e bastantes arvoredos: quem pretender dinja-se ao sitio em Santo Amaro junto ao cemi- leno publico : a tratar eom Francisco Antunes lorp'iia.nu na Caixa Filial. man & Andrade, ficando ao cargo d'aquelle e so- lirc sua iramediata responsabilidade o activo e passivo da mesma firma social. Recife 7 de agos- to de 1863. ATO Becker & Mulzow eom casa de alfaiate na rua - Precisa-se de urna ama de leite sem Novan. 60, advertem aosseus devedores que tra- tom quanto antes de solverem seus dbitos al o da O do corrente, para assim evitar executa-los. Aluga-se toda a casa sita na rua do Queimado, n. 7, muilo propria para loja filho, para acabar de criar um menino r a tratar na rua do Imperador, n. 54, livra- ria. RGlfl) Aluga-se para alguma casa estrangeira urna boa escrava que cose e engomma perfeilamento, e co- zinha alguma cousa pedendo conflar-se della o governo interno 4e urna casa, para o que pode dar flanea a fallar na i'1 larga do Rosario n. 26, loja de louca de fazendas ou outro qualquer estabeleci- mento: a tratar na rua da Cadeia, loja 0.32._______________________________ Alnga-se o segundo andar do sobrado n. 37 da rua do Imperador; a tratar na mesma rua, ar- mazem n. 41. Imperador n. 16, armazem. g| ODr. Vellozo, medico,contina a resi- dir na rua Relia n. 37, primeiro andar, aonde peder ser procurado para objecto de sua profissao. Trata especialmente das molestias dos orgaos respiratorios e das vias gonito ou- r i napias. fl D consultas em sua casa, gratis foros. i barcaca%M// Olinda, chegada do Penedo e fun- deada no caes do Ramos: a tratar a tordo, ou na rua Direita n. 69, padaria do Antonio Alvos de Mi- randa Guimaraes. de fazendas liaratis.sin?as. Impera trii na BM-tbla. a. 20. na da Cnchang. Vendem-se tres casas e um sitio eom baixa para capim, tendo boa cacimba de pedra e cal. alguns arvoredos, ou hypotheca-se sobre a quantia de 1:000a : quem pretender, dirija-sc ao Caehang para tratar eom o seu proprictario Francisco Jos Fcrreira. Aluga-se um moleque de] 16 annos: na rua das Aguas Verde n. 92. COMPRAS. Precisa-se comprar quatro ou seis vaccas de Aluga-se a loja do sobrado n. 1 do pateo do leite de toa qualidade e paridas de prximo: no Terco: a follar na rua Direita. casa n. 6. Arraial sitio de Elias Baptista RELOGJOS, Vende-se em casa de Johnslon Pater |C, rua do Vigario, n. 3. um bello sorti- ment de relogios de ouro patento n- glez, de um dos mais afamados fabricantes de Liverpool, e lambem urna variedade de bonitos trancellins para os mesmos. Vende-se suprior carne do sertao propria para a toa feijoada e frigideira : na rua do Vi- gario n. 13. Umbralas adamascadas eom 20 varas a 4. Ditas coin 8 ditas a 2,5. Ditas lisas eom 8 ditas a zj. Fil liso muito lino a 800 r*. a vara. Chales de merino estampados a 4 Madapolao enlre-lino rom 20 varas a 8. CaaeiraB linas de una s cor a 1>KU) o ca- vado. Algodao monsiro, superior fazenda para loaBm e lenees a 800 rs. a vara. Bramante de 10 palmos de la/gara a l Gravatas de seda a 320 rs. Oleados de diversas larguras e de rk*rw < para mesas de jamar a i o corada. Flanella branca muito fina a 640 rs. mil. Riscadinhos de linho muito linos para vrstaar* de criancas a 400 rs. o covado. Chitas escuras e claras, padroes inteMJWiali novos e muito finas a 400 rs. o covado. Laazinhas chinelas muito superiores a 300 n. covado, e outras umitas qualidades de lateada precos muilo coinmodos. aBra de aparar <_ dando-se de tudo as competentes amostras. Admiren, as lias Baratas. Superiores las de cores de qoadritaaM e lisas, fingindo sedinlias de duas hagan1, pelo baratissimo preeo de 500 ra. o cova- do : na loja das columnas rua do Crespo n. 13, de Antonio Correa Vasconcellos di C. i i V NOVA EXPSITO na loja do Pavo, de fazendas bara* tissiinas. Neste cstabelecimento acha-se constante- mente um grande sortimento de fazendas de gosto e de prinieira necessidade, sendo tanto proprias para a praca> como para o mato; de todas as fazendas do-se hvros de amostras, deixando flcar penhor, ouTman- dam-se levar em casa das familias pelos ca- xeiros da loja do Pavao. LSas rom 8 palmos de largura, a loja do Pavo. Vendem-se tazinha enfestada propria para vestidos, com 8 palmos de largura, sendo fazenda mais moderna que tem vindo ao mercado pelo baratissimo preco de 1^600 o covado: s na ra da ImperaUix n. 00, loja do Pavao. Cassas a 'iOO rs. o covado. Vendem-se cassas francezas de padroes "miudinhos e cores flxas pao barato preco de 200 rs. o cavado; ditas finas a 340 e 320 rs. o covado : s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Organdy, i MO rs. o covado, na loja do Pavao. Vendem-se organdy de cores matisado, fa- zenda que val muito mais dinheiro, pelo ba- rato preco de 240 rs. o covado ou 400 rs. a vara: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavio. O Pavo vende os modernos ves- tidos halSo, com barras Mara Pia, sendo os mais En Alpaltlm ou gorguro de linho. a 5MO rs., s no Pavo. Yendcm-sc alpakim ou gorguro de linho proprio para vestidos e roupas de crianca, pelo barato preco de240rs. o covado: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Os manguitos e golinhas do Pavo. pe-hincha, a 320 e a 100 rs. Vendem-se golinhas de fil, bordadas, a 400 rs.; ditas de cambraia, a 320 rs.; cal- cinhas para meninas, a 500 rs.; manguitos, a 500 rs.; manguitos com golinha, a 800 reis ; manguitos de cambraia, a 320 rs.: s na ra da Imperatrizn. 60, loja do Pavo. Lazinhas a OO rs. o covado. Xa loja do Pavo. Vende-se laazinlias do cordaozinho du urna s cor, sendo azul claro, azul escuro, ferrete, cor de ral.- claro e oscuro, alvadio, roxinhas proprias pa- ra luto, sendo fazenda que val muito mais dinhei- ro vende-se pelo diminuto preco de 200 rs. : s na fp do Pavao ra da Imperatm n. 60 de Gama & Silva. Com 8 1/2 vara*, a 2:300 rs. vende o Pavo. Pocas de cambraia transparente com pal- minhas bordadas de tr, tendo 8 Ipl varas ^'liPec.i, a 2500; ditas mais finas, a d&iO; pecas de cambraia de salpico bran- cocom 8 i |2 varas, a 40: s na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. Navas casemiras a 2$600 o corte na tej do Pavo, Acaba de chegar um grande sortimento de ea- semira enfestada sendo propria para paletot, cal- cas e collctes, capas para senhora e roupa para eninos sendo de todas as cores claras escura* lisas e mescladas : vende-se a 25600 o corto para calca ou a Io00 o covado por haver minde por- Pimo de Pcrnambuco Terca tetra 11 de Agosto de 1863 ntremelos da arara* ^e Vendem-s pocas de entfmeios transparen- tes a H, tiras bordadas de largura de 3 \ dedosal#280 e i^OOO a peca, cortes def Maria Pia a 4$, ditas de la cbineza com 22 covados a 8;>, ditos de organdys com 45. varas a 80, ditos com 9 varas a 60500; na ra e.uT-eg^ToTvo'soTjoTnetes a'os dmoTseN da Imperatriz -n. 56, arara de Mendes Gut- mares. --45 Eia, rapasiada, coragem! parece queja modernos que que tem vindo ao mercado,' cao; isto s na ra da Imperatriz a 60 loja e aina- com a saia de um s panno, tendo bastante zem do Pav5- O Pavo vende a Sf e sjk.>uo cortes de la, a 30 e 30300; ditos com 22 covados, a 50: s na ra da Imperariz n. 60, loja e armazem do Pavo. fazenda para o corpo, e vende-se pelo barato preco de 30500 <-ada um: esta pechincha s existe na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. \oi a pechincha de las enfesta- das a -lOO rs. o covado. So o Pavao. Vendem-se laazinhas entestadas transparentes (OmdelidadospndrTes sendo de una s cor com listras e quadrinhos e vendem-se a 100 rs. o cova- do : na loja do Pavo ra da Im|eratriz n. 60 de (Jama-A Silva. Cortes de cambraia. a *.00. na loja do Pavo. Vendem-se cortes de cambraia brancos com babados, a 20500; ditos, a 40; ditos com barras e babados de seda, a 30,30500 e 40; s na ra da Imperatriz n. 60, loja e arma- zem do Pavo. Cortes de cambraia cbineza, a , na loja do Pavo. Vendem-se ricos cortes de cambraia r.bine- za, os mais modernos que tem chegado, sen- do brancas com ndissimos padroes, pelo ba- rato prero de 40 cada corte, tendo bastante fazenda para um vestido: isto s na ra da Imperatriz i. 60, loja e armazem do Pavo. Baldes a 3500, s o Pavo. i Veadem-se I .aloes americanos que sao os melheres, teado 20 arcos, a 30500; ditos de 30, a 4,1500; ditos de 40, a 50; ditos 4a bramante, a 30500 e 40; ditos para me- ninas, a 20 e a 30: s na ra da Impera- triz n. 60, loja e armazem do Pavo. xos do pessimo calcamento da nossa cidade S se observa cm vossos pos botinas acalca- Baldes da arara de tO -lO 'uadas e gastas at ultima sola; sapatoes arcos. rasgados e quasi sem saltos.... ncm tanto! Vendem-se os melhores bales que tem 'f quebradeira nc>deve chegar at esteipon- vindo americanos de 20, 23, 30, 35 e Vinde ra D.re.ta munir-vos de excel- 40 arcos, a 40, 40500 e 50, ditos de ma- lente calcado com 40 e ate 60 por cento, dapolo bemfeitos a 30500e 40, ditos de menos do seu valor.... attendet: brillantina a 40500, baloessaias de cordo Borzeguins, Nantes bezerro e va- que faz a vez de balo a 20; na ra da Impera-! n . i queta e lustre 2 solas. . i Borzeguins, francez e hamburguez, bezerro, lustre e couro de por- ARMAZEM DE MOLHADOS DE 80500, 8,5000 Cortes de ebia. a *#500. na loja do l'avo. Vendem-se cortes de chita com i 2 I|2 ao- vados cada mu, a 20500; ditos com 10 cova- GRANDE LIQU1DAQA0 d fazendas papa apurar dinheiro, por baralissimo preco na loja c anna- zem da Arara ra da Imperatriz n. 56 de Uureiuo Pereira Mendes amillarar. ALERTA FHEGIEZES, 200 RES. Vendem-se bambas com pequeo toque de mofo para vestido a 200 rs. o covado, meias para meninos a 100 rs. o par, ditas para ho- rneas a 120 rs-, lencos brancos .finos a 200 rs. cada um; aa loja da arara ra da Impe- ratriz n. 50. Arara vende vestido de chita a 30OOO. Vendem-se cortes de chitas escuras com to- que de mofo a 20000, ditas limpas sem mofo a 20500 e 30000, cortes de cassa de cores de barras a 20000, ditas de cassa pin- gadas a 20000; na ra da Imperatrizn. 56 de Mondes GaimarSes. Organdys da Arara a *40. Vendom-s<= organdys linos para vestidos a 240 rs. o covado, cassas finas a 240 rs. o covado, popelina de quadrinhos para vesti- dos a 280 rs. o eovado; na ra da Imperatriz arara n. 56 de Mendes Guimares. ENFEITES PAR SENHORAS CHEGADOS PELO VAPOR S para o Vigilante roa do Crespo n. 7. S3o chegados os novissimos e riquissimos en- feites para cabera, pois com a vista nao ha- vera senhora que deixe de comprar um bo- . nitoenfeite: s'no Vigilante ra do Crespo n. 7. Luvas de pflica. Tambem chegaram neste mesmo vapor um completo sortimento de luvas dejouvin brancas e de todas as cores; tanto para ho- mens como para senhoras: s no Vigilante ra do Crespo n. 7. Perfumes. Tambem chegou m completo sortimento de' perfnmarias dos fabricantes mais afamados : sendo de Luvm, Cudr e Piver; sendo' extractos essencios de todas as qualidades,! pomadas, banhas, saboneles, agua de Co- lonia, vinagre virginal da sociedade hvgieni- ca, agua florida, agua balsmica para den- tes, frasqumhos com superiores pos para (lentes, caixinhas com um frasco d'agua,! pos e totlos os preparos para Iimpar den- tes, leos de todas as qualidades para ca- bellos, e-outras muitas cousas mais: s no ' Vigilante ra do Crespo n. 7. Tesoaras e caivetes. Tambem chegaram um completo sortimento de tesouras dos mais afamados fabricantes, tanto para unhas como para costuras, ras- paduras para papel, caivetes de maqui- na, facas de um e dous botoes, tudo do co 70 e..... 60000, SapatOes, Nantes, bezerro e vaque- la 2 e meia solas.....30300 Sapatoes, Nantes, vaqueta, lustre e i bezerro 2 solas......50000 Sapatoes, Nantes, sola e vira. . Ditos para menina, comlaco. , Ditos de ditas, de cores. . Sapatos para senhora e wo^nem' tapete. ..... Sapatos de borracha r,ara ^ klem dem para n>nnas Sapatos de l^strc para enhora. .' dem ue Vastre s avessas . 4^000' u'jSOO 20800 800 10400 10000 10000 :oo A GRANDE GURA MRA TOIUS AS MOLESTIAS DO H E ESTfiJIMS. AS mais superior que se pode encontrar :s no Vigilante ra do Crespo n. 7. Papel de fansia. Tamben chegou um grande sortimento de papel de fantasa branco, bordado e lios douradinho, de lindas cores, assim como de peso ealmaco, assim como mui tos ou- tros objectos de muito gosto que se torna- ran! enfadonho annunciar, que seus prc- 508 sero por menos do que em outra pialquer parte: s no Vigilante ra do Crespo xs. 7. & < 1 ;ac * 4 0 H < - t a C 69 w rv- - a <=a % (9 < C3 rC3 es til m o w ce ^ 0 ^J o "i e te > t > O w o M s I I n 7 7* r M 'Im. e lU-srj r ItS. Arara vende as lazlnhas dos vestidos. . Vendem-se la/inhas muito finas e lindos dos, a 20: cortes de cassa miudinlia de co- lTSfJ3k SS.^f G4 ^ ^ res lixascom 10 covados, a 20; ditos de'?'; W mo,to .^o a 800 rs. o covado; na organdy matbitado rom 10 covados, a 24400: snarua da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. na da Imperariz n. 56 arara de Mendes Guimares. \s ca>eniiras do Pavo peehln- eha a -. scuros, a 54 o corte: fi na ua da Imperatriz n. 60. . na roa da Emperatriz n. 60, Fnslb d(i pimo. Vendem-se AistSo com lavar mindmbo lidaiiles e terinas. Receben grande sortimento de volantes, teri- nas, rendas douradas e plateadas, bicos es- peguelha e galoes de todas as larguras, vendendo-se tudo por precos baratissimos principalmente sendo em pocas: s no Vi- gilante ra do Crespo n. 7, ' . fetroz e linha. Tambem chegou um grande sortimento de retroz do Porto do melhor fabricante; sen- do, preto, azul ferrete e crrfs sorlidas, a 1 l.ooo rs. a libra, linha de miada de Roriz e cabeca encarnada, que seus precos sero baratissimos: no po n. 7> Punas Vegetaes kmmmm De Remp Compostas tos dois novos nMndea chama- dos Podophiuna e Lepta.n.rin-.v, c inteiro- mentc livres de Mercurio ou outros venenos mineraes ou metallicos, sao de grande utili- dade nos paizes clidos em cazos de DISPEPSIA, ENCHAQECA, Constipado ou Prizo do Ventre, PADECIMESTOS DO HOADO, Affeccffes Biliosas, HEMORBHOIDAS, CLICA, k Ictericia, \ FEBRE GASTRO-HEPATICA, E ontrns enfermidade anlofai. 11s rao rpidamente substituindo os amigos L purgantes drstico*. A venda as boticas de Caors Barboza I ma da Cruz, e Joo da C. Bravo C, ru I2S*8' .a F; .M.Cento e ^ o mlbo. 4|l EIRA II l.i:it. Tendo o BALIZA dado o seu bataneo no ultimo de jujiho passa navaro magnifico sortimento de seu GRANDE ARMAZEM, chanr attenco do rPspeitavel publico para os precos dos general abaiaoi verdade sao os mais razoaveis que se pdem adiar, ltenla a sua b<" "'"'M'na,>0*' ' Soldado voluntario do batalho progressista, o BALIZA .'' '\'1 *: ment. Elle pede, pois, aosseus bons (amaradas, quemo todos *'" ll""" favor de nao Ihe darem um minuto de descanco obrigaiido-o '*'""'""'"; ' Desta sorte o BALIZA vivir contente e contentar tambem aos s< do-lhes sempre generosamente, e talvez que anda por procos n Ameixasem frascos devidro, a I^oOO. Ditas em caixinhas com lindas figuras, a 1/OO e 20400. Ditas em latinhas, a 1 #400. Amendoas de casca mole a 320 rs. a libra. Arroz (Carolina), primeira qualidade, a 1 0 rs. a libra. i Dito do Maranho, a 120 rs. a libra. Azeitonas novas de Lisboa e Porto, a I > e I /200 a ancoreta. Azeite doce refinado, a 800 rs. a garrafa. Dito em barril, a 640 rs. a garrafa. Dito de carrapato, a 360 rs. a garrafa. Arroz com casca, a 30 a saca, com 20 cuias e a 240 rs. a cuia. Ancoretas americanas de 6 e 12 garrafas, muito bem fabricadas, a 10 cada urna Araruta muito fiua, a 480 rs. a libra Rtalas em gigos a 1-^380 o do 30 a 40 libra. rs. a Bohicl.inhas americanas, a 30 a barrica e 240 rs. a libra. Biscoutinhos inglezes, em lalinhas. a l-vioii B.scouto lunch e soda, em latas de TE bras, a 20 a lata. Banha de porco, a fOOrs. a libra 300,800 0 1,), ^'T""- Marmelada exeell ^ m Ostras amencan; ,. ,.,... ., ,."" rs. a lata. '> "N-vll.-nl.. ^ Passas a 100 i ... Presuntos de i'"' m,|a- "" dem ingle/.p: ,^:'r>.,, da, a 800 nTS?*** sgaSSSfp a 00 rs. a libra ottimo tr- iu \ b.'alaiog hamburguezes muito lindos do di x -ersos lmannos e por proco razoavel. Caf ^Ko, i 280 e 300 rs. a fibra em ajTob^.aS^OO, 805OOe9/. m "^T"808 *** w uliim "eide chegados no muUnn i!1!Faom ******* m M ulem emvazosde I..,,..-, a ;lfi. '! das mefliores nWr , mercado, a 4/ a*^i km -* Cen S^nlasdcLjsboa preparadas de.- ldemdol^-^gn,l*,>** Sabio a iO da Madre de Dos. FAZENDAS BARATAS' KA I!' Cha perola, a' 3& a b'bra. dem hisson, si^erior, a 20800 a fibra -------dem chumbo, a ^G0 a libra. dem hysson, snffr. "* a 20100 a libra * 'em hysson, monos. sffnvol, a 20 a libra. SEGUNDO. Varas de aspas para faier baldee i-ai vas com superiores obreias . rares debotdes de panhos a . Pares d sapatos de tranca multo finos l 1,11') <*.... Pecas de filas de velludo recortadas coni I ]> varas a .'....... , Caisas com muito san>rinr nsnai ".,';. 120' 40 220O. Roupa tein da arara. yende-^costumescompletosd'umafazenda chmeza por 120 o costme, paleteis de brim ir i i i- Ia 20300 o 3-jOOO. ditos de meia casemii i Vendem^trtesdecasinm^a^ calca, fazenda muito fina, padroes claros e; e 8|000, calcas de meia ,-as.Wa 34000 liM *? SSfiW :i:i- de miude^ de "ja 'Jo Pavao. ,|ilas linas :;.tf00 e (1:5000. -lilas de brnTv t" mS", M:"a S,',V!*' ''s,y ^^ndo todas, Wm e 3.S000, ditas de brn brancola' V ^S^ *"*"* **iMoa ^"- Para.senhora e lojadoPavIo casenuras francezas a 10000 e 20000, ditas ' finas a 20500, ditas de linho a 30000, ce- ronlas francezas a IMiOO, camisas de meia a 800 o 10000: na loja da arara ra da Impe- a roupa de meninos, a -\-2() rs. o covado ; ratnz n. 56 de .Mendes Goimarles brim de linho de quadrinhos para roupa de i ";ii(t rs. o eovado; gangueliml *M"?'Ihc pcehneha a 840rs. : u;"\i,s ('"'" "uito superior papel amiza- ;i ;if rs' ocovadoj popebna Vendem-sechitasflrancezasescurascompe-V^X^ri^ri^*: ' e quadrinhos encamados e pretos, queno toque de mofo a 20 rs. o covado Canivetps'deapwai |.riasa ' los de senhoras e roupa de meni-.'dilas inglezascom pequeo toque de mof *p,b*8 edmagnlhasa .' .' ' a 10 o eovado: s na ra da Impera-a 200 rs. o covado, \wr,\<, de ditas francezas l)'!.l.;.l:.,.f''1-..n"'i;''i '"*aiiri's f* iiomem, iriz ii. 60, loja e armazem do PavSo. I com pequeo toque de mofo a 80000, pe- is laktots do Paiifl, mimnanHi a i2:000n 5asde *'f ",gl'';,s es^s com lix;ls r"m (pequeo loque de mofo com 38 covados a Vndem-sepaletots dejianno, sobrecasacas' 70500, ellas freguezes antes que se a ca- bem; na loja da arara ra da Imperariz, n. 56 de Mondos Guimares. SK cu'uo ES0 Xova 'J ** atalo, carcho If* Pr!' """^ ?* a i? guante j ua do Ci es- ^ Companh T > mC"S Slipei' 'r' !^ rs- *" i ''7-. .liii l/i A..;^__ ,^_ I(L.in t,i- i J-.-xrt,_r_.. > u* o___ i.i 75ITMIT ****-.. nnta preta nacional o Upjj ... odiiaia, e 2iO rs. o bol poi J20 rs. a Hbra. h em de Santos, a 280 rs. a l,b,, ^encano, a 200rs. ," demimrlo7so.,,, ,.._.: a ""',- 27Ra do Queimado27 fll,nf Para vestido a 200 rs. ruslao fino francez para vestido d* meninas a 260 rs. cada eovado Cambraia. dem preto, soffrivel, a 106^^- a libra, dem nacional, a 1/800 a libra (em latas). senhora e om "acional. a 10600, a libra. llem nacional, ordinario, a 10 a lili'a. m ingloz seeeo no fume lodos uro, Mein Jambraia organd^iTltaa ^T^0^\C^^'J^raka,t'* superior'^lua- Calcinas meninas, pelo barato preco de lidade, a 640 rs. a garrafa o 70 o , com 12 garrafas. Qnem deLxar de be- ,, i L- Colierlas 160 t chineza a 2W0. i .. Golinhas 1.0800 dt l,n,l Paw senliora a 600. 80) e 1$. , Lfiifoes Lencoes de panno de linho linos a . c'""isinlias para senhora, sendo de cambraia a i*.. dem ber champagne por Id proco? l |'lv'a iMiliuJ. _..:._- \ llli|( s presuntos, a6i0rs 'tasi'p^r^'---- l.b-i.1 d.> Arac-iHy, a 100 rs. a libra "f8a0e646r$.o.a M'ciinaccl,. a i. ui_. 15500 de |Mimo preto muito bom e muilo bem lefias, a 120: sobrecasacos de dito, a 140; paletots sacos de dito, a 70; calcas de cache- mira da Escossia, a 30-; ditos de casemira preta, a 50 ditas de casemira de cor, muito lina, a 70 e a 50500 ; coletes de casemira de cor e preta; paletot de casemira de cor, i 70; tudo isto para apurar dinheiro: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pav5o. Corles de cachemira da Encoeia, a 2:000, aa loja de Pavio. Vendem-se esta nova fazenda muito encor- Duxia muito linas a . Dozia de meias para senhora. fazenda' tina a......... Cornetas de chine para meninos a '. Escovas para Iimpar denles muilo finas ' araiiws de cartas para vollarele muito finas a........ Ditas |K)i1ngiezas a 160 e .' ..'.'. Frascos d. agua de (liorna muito boa i 400 e...... Ditos de oleo babosa a 2 i e." Ditos com superior oleo de macaca .' uitos com superior macaca perol a ' Oilos com superior banha'trausparenle a iitos com superior cheiro a. 700 40 80 80 1,3600 36O0 80 200 320 500 Pannos Pannos adamascados pan mesa a lo00. wSySS^"^* P vestido a Ditos com superior agua celeste par-a oscuros e alegres, afianrando-seque nao des- bota, a 20 o corte para calca, ou580rs. o co- vado para paletot, colete etc.: s na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60. Fazendas brancas, na loja do Pavio. Vendem-se pecas de madapolo enfeslado, francez, com 20 varas, a 80; ditas cora 12 lardas, a 40; dito inglez muito fino, a 70, 70500 e 80; ditos muito superior, a 100; ditos de 40 jardas muito fino, a 40800 e a 50600; algodozinho muito encorpado, a 40800, 50500 e 60; bretanha com 4 pal- mos de largura, muito fina, a 10 a vara; pecas de cassa de cordo para babados, com 6 varas, a 30500; ditas .com 12 varas, a 70: l'echlneha. a ftOO rs. o eovado. a* o Pavo. .Madapolo franeez enfestado a 40OOO. Vendem-se pecas de madapolo francez fi- no enfestado com 12 jardas a 40 e 40500, dito inglezes fino de 2i jardas a 70, 80, 90,' e 100000, pecas de algodo encorpado a 40 WSOO, 50 e 60; na ra da Imperariz n. 56.1 TracasV'algod'ao'brancas'c d C liii .v da irn S^S C0,n suPeriul,-,s obreias de colla*. t i I l.i* aa arara. Bolsuhas muito bonitas para guardar di- va nheiro a. . Vendem-se chitas francozas finas a 320,300 flwvatas de seda de diversos gstos ' Tinteiros de vidro com superior tinta a ' Pares de luvas brancas de algodao a. tarnteis de linha com 100 ia*d .. Vestuarios. Vestuarios para meninas, muilo lindos, a Wm , Cambraia de linho fina a S& a vara. . m Para lulo. vaga preta fina, propria para luto, a oOO rs. o Charutos de muitas marcas e a precos bara- tissimos, sendo que ha de 800 rs at 40 o cento, viudos do Rio, Baha o de ilespanha. Chocolate snisso de Lisboa e francez, a 800 rs. o l . CbounVas o salpice, a OiO rs. a libra Conservas mglezas, a 800 rs. o frasco Odas fracezas, a 500 rs. o frasco ^StVC00'rs-a ^e dem engarrafados, a 800 rs.a garrafa. Doces, em lindos vazos de vidro iU< f,,,^ ...^... v.u i uihi iMoisa, a od ; demideUsboaeFimieira vindo u permacete, a l# a Hbra. Lagrimas do Dooro, n i H;H,.r q,I,,ail,. ,. |hiji. ^^ em alto revelo no prop previne-se aos apreciadores \2 dem engarrafados, vindo parte ddl prn cenia de diversas m f "'oresadegas do jPortoe Lisboa, "N- adeira, Camues, Unmiss>. s.a, CareaveUm, DoqM do Po ^.eeapera-aelodoaoBdiasi Inlades, a 800, 14 .. e 10280 .i eSiu51,s-da'Eu;;;>a,"r ti ol rt "Bi"isa*! \, a .- Madapolo Jladapolao fino enfestado, peca a 8 ..do 20 pada imitaco de casemira, tendo padroes j e 400 rs. o covado, riscado francez a' 280 rs. o covado, aberturas para camisas a 240 rs., ditas de hnljo brancas a 800 rs. b cova- do, tarlatana de cores a400rs.avara;rarua da Imperatriz n. 56. Cortes de casemira da arara. Vendem-se cortes de casemira enfestada escura a 20, cortes de brim para calcas a+ 11? e 10220; na ra da Imperatriz loja da arara n. 56 de Mendes Guimares. Vendem-se as mais modernas lazinhas enfestadas, transparente, tendo 4 palmos de largura, e sendo lizas e de quadrinhos, de urna s cor, propria para vestidos e capas, a 500 rs. o covado: s na loja do Pavo ra da Imperatriz n. 66, de Gama 4 Silva' Arara vende as col xas. Vendem-se ricas colxas aveludadas para cama a 80000, ditas de fustao a 50000, ditas de chita a 20000, brim de Jinho e algodo ?co. *a,220rs- a vara> ^to de linho. puro a 10,1012*0, 10280 e 10600 a vara; na loja da arara ra da Imperatriz n. 56 de Mendes Guimares. % rara vende manguito* a Vendem-se manguitos e golinhas de linho a 20 o par, golinhas para meninas a 400 rs.,' ditas para senhoras a 400rs.i na ra da Impe- ratriz n. 56. nha com 100 jardas, bran- Fitas e cordoes para enflar espartilhs a taixas com clcheles francezes superio- res a....... Cartoes de clcheles fraucezs a 40, 60 FaL'as e garfos cabo branco cravado a . Ditas ob cabo branco cravado a. Ditas de balance muito finas a. Tesouras para cortar, pequeas e finas a 200 e ........ Tesouras para cortar unhas muito final a co- MUITO BARATO.! v'Ja LuadoQu,eimado n. 10 loja de Fer- aoft4aii! vende-se Ha maiisada a *00 " dUos'ade0Vf,,a'eS,d,' ,0,,(",il" a 7 e a e seda a 15800. frasco. Dito de Lisboa, em latas, a 500 rs. a lata Dio degoiaba,a60e800rs.ocaixo Dito cm latas muito proprio para prosnto, garante-se sua duracao innalferavel p,' mais de anno. ' Farinha de Maranho, a 160 rs. a libra gifa de trigo, a 140 e 160 rs.a libra I i 400 80 3*100 65000 320 500 Sellins inglezes Cru2n aSa dC bd0r0; Ne[(0 C, ra da No armazem de fazen- das baratas de Santos Coelho ra do Quei- mado n. 19# Veode-se peeliinebi. C lflBRAI % LISA. Peca de cambraia lisa fina com 8 Ii2 varas pelo baratissimo precfl de i. p ATTENfiO. tendem-se liilos de divida de o,337 307 rs sendo o principal do debito de Maooel Jos Leiie' logisla, que leve eslaoeleeimento na ra doOuei' mado coui a easa de James Crabtree A C, em li- quidario, seado para fechar coalas e logo se an- nunciarmaisoutras dividas: ua ra do taMoM D. i*. ft^ 'n aiCeZaS.de d'versas qualidades, em fiados de vidro, preparadas em alroo proprto para podim etc., a l;?. o frasco Gomma do Aracaty, a 100 rs. a libra Dita do Aracaty,'a 40 rs.a libra Graixa em latas, a 120 rs. e a duzia 1/300 Gencbra lara^a> m grmdes [^^j- Genebra mgleza, marca-gato, a i->00 o frasco ou garrafa com rolha de vidro Garrafoes vaz.os, de 640 a 1,3200 cada um Kirsck-^sser, bebida esta de um valo "ov , timavel, era vasos esquisitos, a H500 Ltcores mglezes e francezes dos melhores fabrtcantes, a 500 e 800 rs. a garrafa Sa\T5/canas de BnDe la<( Massas para sopa, em caixinlias com 8 libras, m n. a a 26/ de 8 a 9 caadas, dem do Porto en garraffies de i gamas, por 2$:oo. dem da Figueira em pmdBas* | [ i garrafas, por 2400. dem de Lisboa eFigaainde m lol e 560 rs. a garrafa, e em cana, i abaiimento. dem Bordeaux engarrando, a UB garrafa, em duzia a 7^500. \mlio do Porto mufio fino em tmm arralas, a 8;>, 10-S. |.> ,. ; inores marcas que vera ao nosso mor n inagre do Lisboa em rarrafea lo i i ; o garrafas, a I ,$200 com o garrafik,. Awlaas a 200 rs. a lil.r.i. Arroz da India a 100 re. a lil.ra. Biscouios de Lisboa em latas, proprkw i ara doenles, a 1^500 e .'(> a lata. Batatas a 80 rs. a libra. Copos lapidados para agua a 6 ,, ,|; Chumbo de todas as grossoras a 6 a ^n~ 1)3. Caf muido de superior qualidade a tft'i n a libra. ^0* ..qoadidmles, por 3*500 a caixa.' Fi^ de linfio muilo proprio para aman , a 560 ""-WOrs. a libra. ' Farinha de mandioca em saceos grandes a preco muito em coma trapiche do Cunha no Forte do Mallos. DO I spl ilo de vliiho. Na ra do Cotovello n. 1 vende-s<> ejmirim a datlSof ^ 2W "a &Sa ^ S*- Para engenha Vende-se urna meia moenda de ferro nova com rodetes de ferro, parafusos, bromes e todos os pertcneesparamoagemde canna, assim como i taixas de ferro coado de &, 6 e 7 palmos de bocea por menos proco que em primeira mao : a tratar com Antonio Gomes da Cunha c Silva na ra da Cadea do Recife n. 50. / Ditas para sopa, eslrelinlia e pevide rs. a libra. Dila de tomate, a 640 rs. a libra Manteiga ingleza era potes de 10 a 16 libras a oOO rs. a libra, dem dita flor a 1,? a libra. dem de 2 qualidade a 800 rs. a fibra, dem de 3a qualidade a 640 rs.a libra, dem para tempeiro a 400 rs. a libra, dem franceza a 640 rs. a libra, e em bar- ril por menos. - Marrasquino de Zara a 800 rs. o frasco. Moiasda mgleza era fraseos grandes a 800 dem franCeZa era frascos grandes a 500 rs" Mlhos inglezes dos melhores fabricantes?.' hirmlia de trigo em barricas r das as marcas e qualidades. ' Genebra de Ilollanda era MrralTiw K.m a pailas, por 6*500 clf^S?" * f TLm fi^ineiras com 12 fia- ... por 6/500. Manteiga finissima em latas conlendo - bras hquido, por I800 a lata. Queijos flamengos a !600. Rap princezado Rio: grosso, meio <,**> e lino. Tainias das Alagoas a 12| o cenfo, e ikt rs. cada urna. Vinho branco de Bordeaux (Santi-n*) i M e 10^1 a duzia, e 800 a agarrafa Hll Ffivn \ UV 'f - * Piarlo de reinafcwc+ Twf letra II de Ag+*ioAt tS.g. MOLHADOS < . w o o S^g w H P ' 81 N a s 1 s ^ _ i rl _ i s 8 I 2 " Isa. *< s 5 a F 1 g I j I ilt - & 2 2 i o 1 = 8 | I e _ tu 9 o* V o a fc "9 5 V & V a S a 9 %> c 4. a. _ a 9 0 ? s _ i I i? ? s 9 _ e 9 a a "3 9 9 0 9 a V 48 V - 9 "0 4. i -V = ti a a m 9 a 4) 9 01 Yinliu fin pipa: Porto, Figucira e Lisboa, a 400, 480 e 5G0 rs. a garrafa, cin caada a 2A800, 35 c 34300 rs., afianca-se ste genero conservar-se perfeito sejs oito mezes, o que raro ser outro qoalquer afiancar. Lagrimas do Douro, especial vinlio do Porto, a l& a garrafa e t0 a caixa, o preco nao indica a qualidade deste precioso vinho, porm tambem nao com imposicSes deprecoque se provaao respeitavel publico a superior qualidade, este genero de cominum se manda vir de conta pro- pria, e por isso podemos vender por menos do que outro qualquer annunciante. Yinlii 1 do Alto Douro, das marcas mais acreditadas e especialmente escolhidas por pessoas entendi- das deste genero, como sejam Camoes, Duque do Porto, D. Luiz, Carcavellos, Chamisso & Filho, Madeira secca, Feitori, a 900 rs. a garrafa.e 9J> a caixa com 12 garrafas. Garrafdes com vinho do Porto, contendo 5 garrafas por2#500. Vinho branco de Lisboa, proprio para missa, vindo j engarrafado de Lisboa, a 640 rs. a garrafa, dito de barril muito superior, a 500 rs. a garrafa e 3**00 a caada. Amcixas francezas em caixinhas de 1 e meia, 2 e 3 libras, elegantemente enfeitadas com diversas es- tampas na caixa exterior, a 1*400,1*800,- 2*500 Figos de coniadre em bauzinhos de folha, muito proprios para mimo, a 1*600. dem em caixinhas forradas de papel de differentes molduras, a 1*400. Amcixas francezas em latas de 1 e meia e 3 libras por 1*400 e 2*600. Passas de carnadas as mais novas que ha no merca- do, caixas de 1 arroba a 6*, e a retalho a 400 rs. a libra. Massas para sopa muito novas: pevide e estrellinha, a 560 rs. a libra. dem a mais nova que ha no mercado; talliarim c aletria, a 560 rs. a libra. ' Macarrao, a 320 rs. a libra. dem o mais novo que ha no mercado: talliarim e alfti a, a 560 rs. a libra. Figos de comadre em caixa de 8 libras muito novos a 1*800 e a retalho a 180 rs. a libra. Salmao em latas eem postas hermticamente lacra- das, a 800 rs. Lagostinhas em latas grandes, a 1*400. Savel, corvina, cherne, congro, linguado, vezuge, gors, pescada, peixe espada, preparado pela pri- meira arte d'botin'na, a 1*300 a tata. Queijos amengos do ultimo vapor, a 2*400. dem do vapor passado, a 2*200. dem prato, o mais superior que tem vindo ao mer- cado, a 740 rs. a libra. Doce da casca da goiaba, caixo grande, a 640 e 800 rs. cada nm. Chouricas do reino a mais nova do mercado a 640 rs. a libra. Paios de Iombo, vindos do Porto de casa particular, a 800 rs. a libra. Bolaclunhas inglezas a mais nova do mercado a 240 rs. a libra e 3*000 a barrica com urna ar- roba. dem de soda de diversas qualidades, a 1*400, di- tas grandes nroprias para lanch com 5 a 6 li- bras por 2*400. Marmelada imperial do fabricante Abreu ou de ou- tros mullos conserveiros de Lisboa, em latas de 1 e meia e 2 libras, a 600 rs. a libra. Ervilhas francezas, a 500 rs. a lata. dem portuguezas, a CO rs. a dita. Maca de tomates, a 600 rs. a libra. Mantega ingleza perfeitamente flor, a 800 e 1* a libra, neste genero existe sempre aberto dispo- sicao dos freguezes dous a tres barris de man- teiga flor, salvo quando por infelicidade achteca a factura vir. composta de segunda e terceira qualidade, que para melhor satisfazer aos fre- guezes torna-se necessario ter mais do que esta percao de barris abertos, porm antes nos lhe damos a devida applicacjio para tempero, que venderemos a 320 rs. a libra. dem franceza a mais nova do mercado, a 680 rs. e em barril se faz abatimento. Amendoas confeitadas, a 800 rs. a libra. Chouricos, mouros vindo de casa particular, a 640 rs. a libra. Farinha do Maranhao muito alva e cheirosa, a 160 rs. a libra. Avelaas muito novas, a 220 rs. a libra. Amendoas de casca mole muito novas a 280 rs. a libra. Toucinho do reino a 360 rs. e 10*500 rs. a ar- roba. Sardinhas de Nantes, a 360 rs. a lata. Azeite doce do Lisboa, a 640 rs. a garrafa e 4*800 a caada. Vinagre de Lisboa, a 200 rs. a garrafa e 1*200 a caada. Campagne das marcas mais acreditadas a 8*000 e 10*000 o gigo, e 800 rs. e 1*000 a garrafa. Cervla preta da marca Tenent ou XXX, a 4* e 4*000 a duzia, e a 400 rs. a garrafa. dem branca da marca cobriia ou Tenent, a 4* a 4*300 rs. a duzia, e em porcao se faz abati- mento. Genebra de Holtanda em garrafdes com 16 garra- fas, por 6*500 rs., aQanca-se ser verdadeira. Cevada nova a 120 rs. a libra, e 3*500*rs. a ar- roba. Macarrao e talharim, a 320 rs. a libra. Aletria muito fina, a 400 rs. a libra. Arroz Carolino, muito alvo e grado, a 120 rs. a libra e a 3*260 rs. a arroba. Caf do Rio o mais superior qne so pode desejar neste genero, a 320 rs. a libra. dem idem de segunda e tereeira qualidade, a 280 e 300 rs. a libra, c em arroba ou sacco a 8*200 e 8*400. Velas de carnauba retinada, a 320 rs. a libra e 10*000 a arroba. dem de spermacet, a 640 rs. a libra Chocolate hespanhol a 1*, a libra, dem francez, a 900 e 1* rs. a libra. Cha perola o mais. superior do mercado por ser vindo de encommenda propria a 2*880 rs. Cha hyson, melhor que se pode desejar neste ge- nero, a 2*500 rs. a libra. dem em frasqueira, a 6*500 e a 560 rs. o frasco. dem de botija em barricas com 4 duzias a 430 rs. cada urna, dem de laranja em frascos grandes, a 1*200, ga- Wem^nacional em latas de 1, 2 e 3 libras a 1*400 rante-se ser verdadeira da Italia. Marrasqninho de Zara, a 720 rs. o frasco. Licor francez de todas as qualidades do fabricantes, em garrafas brancas de vidro, a 720 e 800 rs. a garrafa. Vinho Bordeaux as melhores qualidades que tem vindo ao mercado, a 720 c 800 rs. a garrafa, e em caixa a 7*500, 8*000 e 8*200 rs. ris. dem huxim, a 2*200 rs. a libra. Cha preto homaspathico o mais xcellente que tem vindo ao mercado, a 2* a libra. Graixa em latas grandes, a 3tf300 a duzia, e 120 rs. cada urna. . Presunto verdadeiro de Lamego em calda de azei- te, a 560 rs. a libra. , Vassouras do Porto arqueadas de ferro, obra de Azeite doce refinado do fabricante Pelanol, a800 rs. nm|a durar5o c uti,idadej a 400 rs. B 3 ! 9 a garrafa. de e da verdadeira, a 800 rs. o frasco. Araruta verdadeira, a 320 rs. a libra. Gomma de engommar muito alva, a 800 rs. a li- bra. Palitos do gaz, a 2*300 rs. a groza e 20 ris a caixa. Toucinho de Lisboa, a 320 rs. a libra c 9*500 rs. a arroba. Sag muito novo, a 200 rs. a libra. Cevadinha de Franca, a 160 rs. a libra. Charutos de S. Flix do fabricante Furtado de Li- Conservas inglezas sortidas ou de urna so quahda- ma ou de outros muilos fabricantes da Bahia, a 2*000, 2*500, 3*000, 3*200, 3*500 e 4*000 rs. a caixa, ou em meias por metade do preijo. dem Mississipes imperiaes, a 3*000 rs. dem Ypiranga ou Flor do Rio,, a 3*200 rs. dem Guanabaras ou Havaneiros, a 2*800 rs. dem Flor da Malta ou Regala imperial, a 2*300 ris. dem Flor do Norte ou Londres imperiaes, a 4*000 ris. dem superiores em quantidade e de todos os fa- bricantes, a 3*000, 3*500 e 4*000 rs. a caixa. Potassa da Hussia. Yende-se em casa de N. 0. Biebeu C, successores, ra da Cruz n. 4. Kua da Senzalla Ntu n. 42. Neste estabelecimento vendem-se: tachas de ferro coado libra a 110 rs., idemdeLow Moor libra a 120 rs. Ceblas superiores em resteas, a cinco mil ris o milheiro no Caes da alfandega n. 1, arinazcm de Tasso A- limaos. A AGITIA BRAICA Receben pelo ultimo vapor o rgulnle: Bonitas pnlseiras de cabello, coral, c cora- lina. Fortes e bonitas ligas do seda para senhoras. Outras estreitas para meninas, ou manguitos. Cartairas cora agulhas. Agulhelas para cufiar, c agulbs cantfas. Tranceln? e lilas de borracha. Carritos com torral de todas as cores. Massose I ios de coral. Esponjas linas para rosto. Pantos de tartraga virados, com laco c a baiai <. Enfeites de rede para conservar os cabellos bem alados. Aspas e coz para balao. Filas com cohetes para vestidos. Trancelins chatos de 13aparaenfeitar vestidos. Papel e folhas para rosas. Lampaiinas francezas. Trancelins grossos para relogros. TERCOS o e eoras de cornalina. A aguia branca pensando constantemente em be/n servir a toda a sua freguezia, notou que ainda nao ha va feito algum agrado a aquclles que pru- dente e acertadamente resando, cumprem dever de bou cliristiio, e quando reparou essa sua falta, niandou vir e acaba de receber delicados tercos e coi as de cornalina com cruz de prata, os quaes dcixa disposi?5o dos fiis que estiverem dispostos a gastar 1*500,2*e 3* para possuirem um bonito terco ou cora, com os quaes podem mesmo pedir a Deus pela prosperidade d'aguia branca, em seu ale- gre e espacoso ninho da ra do Queirnado n. 8. Xovos e bonitos pentinhos travossos dourados e com pedras para ineninas: vendem-se na ra do Queirnado, loja d'uguia branca n. 8. Ralinzinlios com perfumarlas e sem ellas. A aguia branca vende bonitos bahuzihos com 6 frasijiiinhos decheifos por JA500 c vasios por 800 rs., servando estes para meninas, e mesmo para joias, etc., etc. : na ra do Queirnado. loja d'aguia branca n. 8. i.inh s maclas e lustrosas para bordar vendem-se na loja tfaguia branca ra do Queirnado n. 8. Xovissinios e bonitos enfeites para cabecas. Quando o bello sexo senta a falta de bons enfeites para cabeca, eis que a aguia branca recebe una sua encommenda de bonitos e delicados enfeites, e de modernissima moda, muito servindo isso para sanar aquella falta, e fuer cosa qne as Exnias. apreciadoras da Escovas cabo d'ossb, marim e madreperola bella empre-za Coimbra possam melhor real- para (lentes, unhas. limpar pentes e joias. sar e mostrarem o apurado gosto que as Outras'finas para roopa, chapeo, cabello etc. guia. Esses enfeites sao dura tecido bas- Outras de velludo para chapeos. tante fino com continhas d'aco, e mui bem Pastas para papis. enfeitados com flores, fitas, bicos, plumas Raspadeitas e lacas de marim para ditas. etc., entretanto que sendo obra de muito Visporas e dominoa, Baratlssimas bandeijas. \ aguia branca por muitas vetas tem da- do acontecer (\w> (piando acha alguma pe- chmcba, nao quer somente com ella encher o papo, ao contrario deseja que toda sua boa freguezia e o publico em geral prvem da HOl IA FEITA NO \ k n a zi: n DE )9&9 RA DO QUEIMADO N 46 I LETREIRO VERDE Nesle estabelecimento ha sempre um sortimento completo de roupa feita de todas as qualidades, tambem se manda fazer por medida, a vontade dos concor- rentes. para o que tem um dos melhores professores/assim como tambem tem um grande e variado sortimento de fazendas de todas as qualidades, para senhoras, homens e meninos. Casacas de panno preto, 355 e 30^000 Cohetes de fustao e brira bran- Sobrecaaacas idem, 30> e 2f^OOO co, 3^500, 3,5 e . Paletos dera e de cores, 25r?, Iseroulas de brim de linlm. 20,15.>c......101000 20400 e......20000 Ditos de casemira, 20, lofi, | Ditas de algodo, 06OO e.* !|40Q 120. 100 e...... 70000 Camisas de peitos de liabo, Ditos de alpaca, 50 e. fm 50, 40, 30 e.....20500 Kilos dilos pretos, 90, 70, | Ditas de madapolau, 30, 50 e........30500; 20500, 20 e.....1*000 Ditos de brira e ganga de c- Chapeos de massa, pretos Iran- 3^000 40000 gesto custam 50, 00 e 70 dinheiro a vista; na espamsa e alegre loja d'aguia branca ra do Queirnado n. 8. Delicadas tcsourluhas d'aco para bordados c labyrlnthos. A pedido de algumas senhoras suas-prediclelas freguezas, a aguia branca mandou vir dessas de- i litadas tusourihhas d'aco pontas agudas, proprias mesma, o que agora mesmo acontece com. para i,oniados e labvrinthos, euma vezchegadas Cssas; baratissimas bandeijas, cuja limitacao como de facto chegram, a aguia -branca convida \ de precn- admira, em relaoao aostamanhose as de mais senhoras suas boas freguezas para qualidades: avista do que conven todos a- ^^^^SSJ rSimTSrN proveitarem-se dessa opportuna occasiao e nhas na cerl(!za de que ferder |)or chegar Urt!. prove.rem-se d um traste sempre necessario. quem se demorar em as mandar comprar no ale- e que lhes distar quasi metade do justo va- gre e espacoso ninho d'aguia branca, ra do Quei- lor. Assira, pois, dirigkem-se com dinhei- iad 8-on(J(' ,i""l,('n' outras curvas e direi- res, 40500, 40. 30500 c. Ditos branco de linho, 60,50 e Ditos de merino preto de cor- do, 100. 70 &..... Calcas de casemira preta, 120, 100, 80 e......70OQO Ditas de cores, 90, 80 e. 70000 Ditas de meia casemira de co- res. 50500 e..... Ditas de princeza e merino pre- to de cordao. .'i-S. viOO e Ditas de brim branco e de co- res, 5A. 40500, 40 e . Ditas de ganga de cores, 30500. 30 e ..... Cohetes de velludo preto e de cores. !)s a...... Ditos de casemira preta, 50 e Ditos de ditas de cores 50 40 e........ Ditos de setim preto. . Ditos de dilos e seda branco. 50000 40000 40000 245O0 20500 cezes, 100, 90 e. 80500 Ditos de fltro, 50, 40,30500 e 20000 Ditos de sol, de seda, 120, 110, 70 e......40500 Collarinhos de buho fino, ulti- ma moda....... 040 Sortimento completo de giava- tas. 0 Toalhas para rosto, duzia. 110. 90 e........ 00000 Atoalhado adamascado de li- nho vara......10280 Chapeos deso, de alpaca, pie- tos e de cores.....40000 Lcnces de linho. '. 30000 , Cobertas de chita chineza. 20000 70000 Pennas d'aco, as mais superio- 40000' res, agrosa...... 600 Relogios de ouro orizonlaes. 30300 900,800 c......70*000 50000 Ditos de prata, galvanizado, mam wmwm DE FAZEMDAS E ROUPAS FEITA* Sortimento completo de sobrecasacos de panno a 250. 280, 300 e 35*. muito bem feitas a 250, 280, 300 e 350, paletots acasacados de panno preto de M# at- 250, ditos de casemira de cor a 150, 180 e 200, paletots saceos de pana e caer mira de 80 at 140, ditos saceos de alpaca, merino e la de M al 60. sbre de alpaca merino de 70 at 100, calcas pretas de casemira de 80 at 14$. ditas de cor de ~ at 150, roupas para menino de todos os tamanhos, grande sortimento de roanas de bri como sejamcalcas, paletots e cohetes, sortimento de colletes pretos de metim. cir;i e velludo de 4^i a 90, ditos para casamento a 50 e 60, paleltU branros de br.wamte a 4* 50, calcas brancas muito finas a 50, e um grande sortimento de fazendas finas e moder- nas, completo sortimento de caserairas inglezas para hornera, menino e s.-i.Ixh t. cetMaV de linho e algodo, chapeos de sol de seda, luvas de seda e de Jomin para honvtn e se- nhora. Temos urna grande fabrica de alfaiate, onde recebemos encommendas de grande- obras, que para uso est sendo administrada por um hbil meslre de semelhante arte e un pess/ial de mais de cincoenta obreiros escollados, por tanto exeeutamos qualquer |>ra rr*j\ pfomplidao e mais barata do que em outra qualquer casa. _________,_______________________________---------------------------------------------------1 _______^^___________^__ FCMIIICAO OO BOU ti A Cf-R| % BRUTfl 39. Este muito acreditado estabelecimenlo est prvido de um completo sortiinent maehinismos proprios do fabrico de assucar, a saber: Machinas de vapores as mais modernas e mais acreditada-. Rodas d'agua de ferro com seus pertences. Moendas e meias moendas de todos os tamanhos. Rodas dentadas, angulares e de espora. Taas de ferro batido e coado. Boceas de fornalha pelo novo systema Wetson. Alambiques de ferro fundido. Fornos para cozer farinha. Moinhos para moer mandioca. , Arados americanos, ele. etc. ro a alegre e espacosa loja d'aguia branca ra d> Queirnado n. 8. l.\n<'o* braneos eom barras de cores para meninos. patentes e orisontaes, 40?S e 60 e........50OOO Obras de ouro, adercos, meios Ditos de gorgurao de seda | aderecoSj pulceiras, rosetas, pretos e de cores, 60, 50 e 40000 aneis e crazas. 300000 _ tas para unhas. Kh-as giiarnlees de pentes e flvellas para cintos. A aguia branca recebeu novas e ricas guarnieres de pentes dourados, e com pe- A loja d'aguia branca recebeu um novo das; assim como outras bordadas froco e sortimento de lencos brancos com barras de com bolas pendentes, novidade essa que so, cores para meninos, e com quanto esses se acha em dita loja, e que na verdade se iu melhores, maiores e perfeitamente tornam mu alegres e bonitas; e bemassimj qudrados, com ludo continam a ser ven- recebeu lindas hvellas com pedras, e ditas Sidos pelo antigo preco de 10 a duzia; n. d'aco com novos e engracados moldes, cintos ra do Queirnado na alegre e espacosa loja dourados e de marroqram: e muitos outros objectos de gosto para senhoras serao encon- trados na -alegre e espacosa loja d'aguia branca ra do Queirnado n. 8. Babadlnhos estreitos c bordados TODA ATTENQnO NOS VIUIV/I>S RVATIVQ I CON SI IS',A lia branca n. 8. La flua para bordar. A aguia branca acaba de receber um com- plet sortimento de la fina para bordar, cu- ja variedade de agrada veis cores foram es- colhidas d'um grande livro d'amostras que o Tabricanto offereceu a aguia branca, vindo entre ellas alguma mesclada^assim pois onde os preteadentes melhor se podem sortir des- j Dranca n. . Vi-iid-na-so na ra do Queirnado n. 8, loja d'aguia branca. Capachos compridos e redondos Vendem-se na ra do Queirnado, Iloja d'aguia DE se genero, na alegre e espacosa loja d'a- guia branca ra do Queirnado n. 8. O afamados copos com banha. e bolees com Inscrlpcoes. Chegarara novamente para a aguia branca esses afamados e estimados copos com banha fina; assim como os bonitos boibes de por- celana dourada tambem com banha, e novas i.ii vas de eamnrca. Vendem-se mui finas luvas de carmuca anca e amarella; na ra do Queirnado n. 8 loja d'aguia branca. Fulassa llussia. Acaba de chegar pelo brigue hamburguez inscripcoes maviosas e jocoserias, mui ade-' Olio, muito nova e superior; vende-se so- quado para presentes resta porem fue os apre- ment no antigo e acreditado deposito na ra dadores concorram, munidos de dinheiro, daCadeia do Recife, n. 18; onde tambem se, alegre e espacosa loja d'aguia branca ra do (venda cal de Lisboa muito nova e precos Queirnado n. 8. commodos. M_$im_ a i)3 __ir_,j>_- Wi. 2t E 23-L.iRfiO 00 TER(.0-N8. 21 E >. 0 proprietario destes dous estabelecimentos de molhados. vende os seus g- neros por menos do que em outra qualquer parte, por isso garante a superior bua- lidade de qualifher genero sahido dos seus armazens ; pode vender por menos por com- prar dinheiro, e pou isso faz vantagem a os compradores. Batatas as mais novas do mercado, a 60 rs. a libra e l,6oo rs. aarroab ou caixa. Toucinho de Lisboa da 1 .a qualdade, a 3oo rs. a libra e 9,ooo rs. a arroba. Caf do Rio da 1 e 2.* sorte, a 28o e 32o rs. a libra. Quecos do reino, chegados pelo ultimo vapor, a l,8oo e 2,ooo rs. Velas de spermacet, carnauba do Aracaty, as melhoes deste genero, a 63o e 4oo rs. a libra. Vinho verdadeiro Figueira das melhores marcas, a 5oo e 4oo rs., em caada se fa aba- timento, ha porco para escolher. Rolachinhas americanas, as mais novas neste genero, a 2oors. a libia e 3,ooo rs. abarrira. Palitos do gaz, vindos por conta particular, a 2o rs. a caixinha e 2,4^ rs. a grosa. Manteiga ingleza da 1.' e 2.a qualidade, a 8oo e 76o rs. a libra. dem franceza, especialmente escottiida, a 64o e 6oo rs. a libra. Cli, o melhor nesle genero, a 2,88o re., tambem ha para mais barato. Milho alpista, limpo, muito superior, a 16o rs. a libra, a arrroba 5,oo rs. Alm destes gneros ha outros muito baratissimos, assim como ceryeja das me- lhores marcas, genebra de Hoanda' e de laranja, passas, doce de goiaba, azeite doce, vi- nagre, canella, pimenta, eominhos, erva-doce, cebollas, alhos, chouricas, bnnha de porco e outros rauitos gneros que enfdbnho mencionar; dinheiro contado. M TODAS AS QUAliIOAOES DE ANTONIO Mili DE BRITO C0NHEC1DA POR FABRICADA MITA. N. 21Antiga ra dos Quarteis de polica-% 21. Constando ao annunciante. que alguns especuladores de m mi* credrt- 1 que gosam os meus cigarro.^, e para poderem dar consumo aos seus ailara vetidmlo tam* ' na praca como pelo mato, illudindo os meus freguezes. dizendu que san meus : e ama to- dos os meus cigarros sao vendidos na minha fabrica, e nao mando pessoa alguna leader por minha conta fra delta, faco o presente annuncio para evitar que compren pato pn lebre ; e para seguranca dos senhores consumidores deste genero e espeen_nlt o aeo freguezes, aviso que todos os massos de cigarros que forem vendidos na minha fabrica si. .marcados com um distinctivo que declara omeu nome, o nomedaruae onnfnero di mesma casa. Aproveito a occasiao para scientificar aos mesmos senlk>res. que conslaatran* encontraro um completo sortimento de cigarros de diversas qualidades. e do metbor km> \ escolhido, por sua boa qualidade j bem conhecida. NAD di 01 RO Pl<; \IK-),,. I: M U XAROPE DE RABAXO IODADO Segundo oe atiesldos dos mdicos im hoepllaes de Pari, cumignxt no Protpeei*. de canos Acadmicos, este Xarope emprega-se com o maior occetao, tm lugar U OLIO BACA1HA0, ao quat elle realmente superior. Cora as molesa* de petto, a* eacrafntaa, pallidez e mollea das carnes, as pardal d' appetile, e regenera a constitmicio summa o mais poderoso depurativo conbecido. Elle nunca canea o ~ ioduro de potassium e o ioduro de ferro -, e adminlstra-se c*_ mator aos humores ou ao entuplmento das glndulas. O Daaiar Cawt, do o recommenda d'um modo Intelramente particular as nwlWWM da pefle, emmj que teem seu nome. Depsito geral i em Pars, en asa de MM. Grlnaalt e C, pharmacenUco*. 7, raa tm Lisboa, en casa de Badrlc ala Caata-Canalha no Porto, cu casa e I * rcrrelra; em 0 tio-de-Janeiro, iava Prliota Dala, raa do Satao, II; SSB 9* tor-( m-t.iaa FrrrelraHt.alaavIra; em U-Gnndt, en casa de JiaaaSa ac 6aS Mo.onr -n ilr FerrelraeC;emPeraaaisuco, Mm*fC>, roa da Cnis, ti. inii, ahariiic^i- u Brasil. . e a de- Deposito geral em Pernambuco ra da Cruz n. 22 em casa de Caro 4 Mais barato pede ser. Tinta branca de massa mmto avav e_ b- . Litadas eassas francezas de cores miudinhas, de (as de S libra pera casas, para aUrviot, Mt superier qualidade a V# r. o covado: na teja fAmMnl,;, Aam7 9 *v, r* a Irhra r dascolumaas, na do Cmpo n. I. de Antomo ,*_^TT_a 9tt*a_.,,_"'" Correia de Vasconcelios 4 ('.. I larga do Rosara o. 3i. -i- __ '-!- "' " ' ? Piarlo de Pernauhiico Terca feira 11 de tgotto do 1863. GRANDE ARMAZEM AE EE N. 38, Rl.A DAS CRlZiS N. 36 DO balrro de Santo Antonio. O proprietario do muito acreditado armazem denominado Progressista tendo sempre em vista fazer tudo o que for possivel para bem servir aos seus freguezes, tem deliberado vender os seus j bem conhecidos gneros de primeira qualidade pelos precos abaixo mencionados, e affianca s pessoas que mandarem comprar por seus criados ou escravos, serem tao bem servidas como vindopessoalmente; encarrega-se fie aviar qualquer encommend, ainda mesmo contendo objectos nao proprios deste estabelecimento. ROGRESSiVw. Ml&f DE 90 NO 9--LARG0 DO CARMO-9. DE w^wfc % ^ Eduardo Marques de Oliveira C. o I 1 '7- Os proprietarios deste espacoso e bem sortido armazem de molhados partici- pam aos seus freguezes que acabam de reoeber de diversos portos da Europa o mais bel- q lo sortimento de molhados, todos primorosamente escolhidos, os quaes vendem-se por muito menos do que outro qualquer annunciante, obrigando-se os proprietarios a garantir peitavcl publico sempre oTiMltora Tetros d wm^^ciir^Alllmmm mesmo pede aos senhores que mandarem comprar neste armazem o favor de mandarem todos os gneros sahidos do seu muito acreditado armazem. mos como abaixo vero, a saber ' Amendoas a 320 rs. a libra. y.. ^ estes novos e grandes estabelecimentos de molhados, encontrar o rc.^ < ,t*>el publico uesta eidade, bem como seus numerosos freguezes do centro. nrpoUaa i \*nto touas as qualidades de gneros por menos preco que em quaesquer outro cstabek-ciaMa- jos (testa ordem, pois para bem servir os seus freguezes existe na Europa m para serem vindos de conta propria diversos gneros, e desde j encontrara devolver qualquer objecto que nao agradar, devendo os mesmos senhores ter toda atten- Mntga ingleza perfeitamente flor, mandada - vir de encommenda especial a 8oo rs. tao cora os seus portadores, lazendo-lhes ver que s no armazem Progressista da ra das a libra. Cruzes n. 36, que se vendemos melhores gneros por mais barato preco? porque estes iId^05jn^rJhegada uJBV>na>ioa muitas vezes olvidam-se e v5o outra parte onde os servem de maneira a desagradar este dem em potes de 4 16 libras muito fina e estabelecimento. propria para doente a 8oo rs. a libra e o v, pe separado, uanteigai ngleza de 1.a qualidade, a 900 rs.! de superior qualidade a 3S0 i?, a C; c dem de porco, refinada e muito alva a5oo xinha. a libra, dem de 2.1 qualidade, a 800 rs. a libra, dem franceza, chegada ulmamente, a 640, oftarda preparada em potes muito nova a * rs. a libra. I cada ura. Batatas muito novas, a S| o gigo de arroba Milho-alpista a 180 rs a libra e 80 rs. a libra. A .. ,. Gomma para engommar muito fina e alva a Qneijos do reino^chegados pelo ultimo vapor, 80 rs. a libra e-2300 a arroba. de so a Zf>o00. I ium *- i. a u- Sag muito novo a 240 rs. a libra. dem prato, chegado neste ultuno vapor, o!eaK,., w L i mais fresco que se pode desejar a 700 rs. ^L verdadeiro hespanhol, que raras vezes a libra. >em ao nosso mercado, a 300 rs. a libra e em caixa ter abatimento. dem londrino, mandados vir de encommen- da especial, a 900 rs. a libra. dem suisso, muito fresco, a 800 rs. a libra. qualidade a 8,4500 Caf do Rio de 1.a e 2.a e 8j)l800 a arroba, e 280 e 300 rs a libra. Arroz da India e Maranho a 120 rs. a libra e 3*200 a arroba. AvelSas as mais novas neste genero a 240 rs. a libra. Presuntos do Porto muito novos a 560 rs. a libra. Legumes francezes para sopa, como seja, Julienne, mlange d'quipage, Choux e outras qualidades, a 400 e 500 o masso. Amendoas de casca mole a 320 rs. a libra, e em porcao ter abatimento. Garrafoes com 5 garrafas de vinho do Porto do Alto Douro a 2*400 com o garrafo ; afianca-se que nesse genero o melhor que veio ao mercado. Mera com 5 garrafas de vinho Figueira muito superior e mais proprio para a nossa esta- co por ser mais fresco a 2*400. Cha hysson o mais superior a 2*600 a libra, afianca-se ser egual ao quo regularmente vendemos a 3*200. dem huxim miudinho, o mais superior que vem ao nosso mercado a 2*700 ajibra. dem preto muito fino, a 2*000 a libra. liarrafoes com 5 garrafas de superior vinho de Lisboa a 2*100 cada um. riagre de Lisboa dem com 5 garrafas de \ a 1*100 com o garrafo. dem com 5 garrafas de vinagre hambur- guez a 800 rs. cada um. Vinhos generosos vindos do Porto engarra- fados das seguintes marcas: Genuino, Porto fino, Nctar, Duque do Porto, Fei- toria, Velho secco, Chamico, Madeira su- perior e outros a 900 rs. a garrafa e 9* a duzia. Vinho Bordeaux das melhores marcas: St Julin, Mcdoe e S. Estephe e outros a 640 rs. a garrafa c 7*500 a caixa com urna duzia. i '.houricas e paios, o mais novo que se pode desojar, a 250 e 600 rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez dos melhores fa- bricantes a 900 rs. a garrafa e 10*500 a caixa com urna duzia. Marrasquino de Zara em frascos grandes a 800 rs. cada um. Licores francezes, muito finos, das seguintes marcas: Anizetta de Bordeaux, Plaiserdes damos. Cerni de Noyau, Eau Dantzic, Crme de Mefithe, Ilude de Venus etc. etc. Rateas muito novas e de carnada a 400 rs. a libra e 6*500 a caixa com urna arroba, ha caixas, meias e quartos. Ameixas francezas em frascos de 1112 e 3 li- bras de 1*400 a 2*800, tambem ha latas de 6 libras. dem massa de superior qualidade de 160, 180,200, 220 e 240 rs. a libra. Graixa em latas muito nova a 120 rs. a lata e 1*300 a duzia. Peixe em latas muito novo: svel, pescada, curvma, salmo e outras qualidades, pre- parado de escabexe segundo a arte de cozinha a 1*400. Papel grve pautado e liso a 3*800 a resma. Genebra de Hollanda em botijas de conta a 460 rs. cada urna. Vinhos em pipa: Lisboa e Figueira das melho- res marcas a 3*200 e 4*000 a caada do melhor e 500 rs. a garrafa, em porcao ter abatimento. Vinho velho Chamico em barril, muito proprio para sobremesa, a 640 rs. a garrafa e 5*000 a caada. Vinho branco o mais superior que possivel neste genero a 560 rs. a garrafa e a 4*000 a caada. Vinagre puro de Lisboa a 200 rs. a garrafa e 1*400 a taada. Azeite doce de Lisboa muito fino, em barril a 640 rs. a garrafa, e era porcao ter abatimento. Champagne das mais acreditadas marcas,, a 1*000 a garrafa, e 10*000 o gigo com urna duzia. Charutos dos mais acreditados fabricantes da -. Bahia a 3*500 a caixa, tambem temos ,#ra 2*000, 2*500, 3*000 e 3*200 a *'iixa. :v*r. Vells de spermacote superiores a 600. 610, e 680 rs. o masso. dem de carnauba e composic5o a 320, 360, e 400 rs. a libra e de 10* a 11*500 a arroba. Azeitonas novas do Porto e Lisboa, a 1*000 a ancoreta do Porto e 1*500 a de Lisboa. Massas para sopa: estrellinha, rodinha e pe- vide a 400 rs. a libra e 2*000 a caixa cora 8 libras liquido. Massas para sopa muito novas: talharim, ma- carro e aletria a 400 e 480 rs. a libra. Chocolate portuguez, hespanhol, francez e suisso das melhores qualidades a 900 rs. a libra. Doce da casca da goiaba a 800 rs. o caixao. Ceneja das melhores marcas de 5*500 a 6*000 a duzia e 540 rs. a garrafa Biscoutos inglezes de diversas qualidades a 1*300 a lata. Bolachinha de soda, especial encommenda, muito nova em latas grandes a 2*000 cada urna. Massa de tomates em latas de 600 a 700 rs. cada urna. Sardinhas de Nantes, do fabricante Basset, a 360 rs. a lata. | Toucinho de Lisboa novo a 320 rs. a Ubra. i Tijolo de limpar facas a 180 rs. cada um. Marmelada imperial, dos melhores conser-; Cebollas 0 molno a900 veiros de Lisboa, a 600 rs. a libra, em la- tas lacradas hermticamente. Erva-doce muito nova a 400 rs. a libra. Frnctas em caldas deVdas as qualidades em Cominhos idem idem a 640 rs. a libra. I Garrafoes vasios a 500 rs. cada un. latas muito bem enfeitadas, da urna. a 500 rs ca- li, ilachinha ingleza, a mais nova que se pode desejar, a 3*000 a barric a e 240 rs. a libra. t Farinha do Maranho muito alva e cheirosa a 160 rs,. a libra. Azeite francez clarificado a 800 rs. a garrafa e 94000 a caixa com urna duzia. (;onservas inglezas dos melhores fabricantes Mixed Piekles, ceblas simples, e outros a 760 rs. o frasco. Farinha verdadeira de araruta a 500 rs. a libra, garante-se a superior qualidade. Palitos para dentes em caixinhas douradas Breo, a 320 a Hbra e0 a arroba. Ditos com 5 garrafas de genebra a 2*400, garante-se ser verdadeira de Hollanda. Cebollas a granel a 640 rs. o centd* Canella a mais nova do nosso mercado a 1*000 a libra. Alfazema o que pode haver de melhor neste artigo a 280 rs. a libra. Phosphoros de segu-anca individual a 20 rs. a caixinha. Papel de embrulho muito superior a 1*120 a resma. Vinho da Figueira, o que ha de melhor a 4*000 a caada. Copos finos para agua a 6*000 a duzia. rs. a libra, em barril ter abatimento. dem ingleza em latas de 2 1/2 libras a 2,ooo cada urna, garante-se a boa qualidade. Queijos do reino chegados pelo ultimo vapor de l,6oo, l,8oo, 2,poo,e2,5oo rs. Idem prato chegados neste ultimo vapor, o mais fresco que se pode desejar a 66o rs. a libra. dem londrino mandados vir de encommen- da especial a, 56o rs. a libra. Caf do Rio de Ia e 2a qualidade de 8,5oo e 8,8oo rs. a arroba, e' 28o a 3oo rs. a li- bra. Arroz da India e Maranho a loo rs. a libra e 3,ooo rs. a arroba. Caixinhas de ameixas francezas de 1 1/2, 2 e 3 libras, elegantemente enfeitadas com diversas estampas no exterior da caixa a i,3oo, l,6oo, 2,ooo, 2,5oo e 3,ooo rs. Banha de poreo" 64o"rs. a libra. Amendoas confeitadas a 5oo rs. a libra. Vidros de diversos tamanhos de confeitos, muito proprios para mimos, de l.ooo a 2,5oo rs. cada um. Batatas a 2*6oo a caixa com 2 arrobas e a 6o-rs. a libra. Amendoas de casca mole a 28o rs. a libra e em porejo ter abatimento. Garrafoes com 5 garrafas de vinho do Porto do Alto Douro a 2,24o rs. com o garrafo, afianca-se que neste genero o melhor que veio ao mercado. dem com 5 garrafas de vinho Figueira mui- to superior e mais proprio para a nossa estaco por ser mais fresco a 2>4oo rs. Cl. hysson o mais superior a a,Coo r*. libra, afiancarse ser egual ao que regular- mente vendemos a 3,ooo e 3,2oo rs. dem huxim miudinho o mais superior que vem ao nosso mercado a 2,7oo rs. a libra. dem preto muito fino a 2,ooo rs. a libra. dem muito mais baixo, muito proprio para negocio a l,6oo rs. a libra. Presunto inglez para fiambre o mais fresco que se pode desejar a 8oo rs. a libra. Garrafoes com 5 garrafas de superior vinho de Lisboa a 2,2oo rs. cada um. dem com 5 garrafas de vinagre de Lisboa a l,2oo rs. com o garrafo. dem cora 5 garrafas de vinagre hamburguez a 9oo rs. cada um. Genebra de laranja a 9oo rs., a melhor que se pode desejar. Cha perola o melhor neste genero a 3,2oo rs. a libra. Azeite francez clarificado a 76o rs. a garrafa SaJa -, e 9,5oo rs. a caixa cora 1 duzia. Xmeixs a S Si!*"- Conservas inglezas dos melhores fabricantes g^7m f i 4wm Mixed e Piekles, ceblas simples, e outras "'"? em, T? P 2^- a.8oo rs. o frasco. (Arroz Pllado da lidia loo rs. a libra e 3*ooo aMostarda ngleza preparada em potes muito' n.,a 9$oh?\, nova a 4o rs. cada um. LUt0 d-!to "Q Maranho 120 rs. a libra e 3*500 pinos inglezes de todas as qualidades e das'. a."T**3-, melhores marcas a 5oo rs. cada urna gar- Azeite doce francez 800 rs. a garrafa. rafinha. Dito de Lisboa 680 rs. a garrafa. .'. -. ,.",.,. Agurdele de canna de cabeca a 240 e 320 bai rehnado- em frascos de vidro de diversos rs. a garrafa. modellos a 4oo rs. cada um, s o frasco Azekonas a 320 rs. a garrafa e l,3oo a an- vale o dinheiro, tambem ha solt para 8o | creta. rs. a libra. Batatas inglezas a 6o rs a libra e 1 800 a Vasos inglezes vasios de 4 a 16 libras, muito I arroba proprios para deposito de doce, manteiga Banha de porco a 55o rs. a libra ou outro qualquer liquido de 1,000 a 3,ooo Bolachinha de soda a 1*400 a lata Paf 3aT4o rs. a libra. |^^^T 2 = ** C 3 baF* Gomma para engommar muito finae alva a Dtodito fino a 2*600 a libra. Sabao verdadeiro hespanhol que raras vezes Dito preto a 1*900 a libra vem ao nosso mercado a 3oo rs. a libra e fh,ri.l(1, i^L \a a ,JAa em caixa ter abatimento. i^JX if.}J S 1ua,,da(les a ,^00' dem massa de superior qualidade dd 2oo,! nZZL T,\ Lnn 22o e 24o rs a libra 1 ^amPa?ne a *& e 1^500 a garrafa. Graixa em latas muito nova a 12o rs. a lata 2* a e fS" ^7' e 1 3oo rs a duzia 1 vn!>erva8 inglezas a 800 rs. o frasco. Peixe' em latas muito novo: svel, pescada, ^L^ ? e 32 rs" a libra> e* e curvina, salmo e outras quahdades, pre- UKl \gt |h_ parados de escabexe, segundo a arte de r^^f in.il rn i s cosinha de 1 4oo e 2 oo r a la : f306 de g0,aba a 56 r9' caix5- Espirito de vinho de 38 graos, a 280 rs. a garrafa. [Farinha do Maranho a 160 rs. a libra, liso a 3,8oo rs. a j Dita flor de laranj& l*o frasco. ; Feijo branco muito novo a 440 rs. a cuia. I Figos a 32o rs. a libra. a 1 Genebra de Hollanda eni botijas a 5oo rs. Dita Haraburgueza a 44o, rs. a botija. Vinhos em pipa: Lisboa, Porto eFigueira das' Gomma d'araruta a 100 rs. a libra, e 2/5600 melhores marcas a 2,5oo, 2,800, 3,oooe! a arroba. 4,poo rs. a caada do mais superior e de Graixa em latas a 120, c 1*300 a duwa. 32o e 36o rs. a garrafa. Idem^vclho Chamico em barril, mu 10 proprio utbFfno a 1 l,4oo e 2,ooo rs. a lata. Amendoas confeitadas de diversas cores 600 rs. a libra. Papel grve pautado e resma. Genebra de Hollanda em botijas de conta 46o rs. cada urna. Genebra em garrafoes de 14 garrafas por 4*060. a garrafa. DRo 'em garrafas grandes de superior quali- dade a 1*500. , Manteiga ingleza flor a 800, 900 e 1* a Hbra. Vinho branco o mais superior que possivel Manteiga franceza a 600 e 64o rs. a libra, neste genero, a 56o rs. a garrafa e a, Dita hollandeza a 72o 800 rs. a libra. macio a 64o rs. caada. ..por .ser muito claro e a garrafa, e 5,ooo rs. a ios uas seguinies marcas: oenuino, ,lnm .. a . .rto fino, Nctar, Duque do Porto, Fe-"^ CiU'na"a e compesicao, a 32o, 36o, ria, Velho secco, Chamico, Madeira su- ? 22*5 a 6 ,0'000 a ,,'5oors- * Vinhos generosos vindos do Porto engarra- fados das seguintes marcas: Genuino, Por toi perior e outros a l,ooo rs. a garrafa, e 9,ooo rs. a duzia. Lagrimas do Douro, especial vinho do Porto a l,2oo rs. a garrafa, e lo,ooo rs. a caixa. Vinho Bordeaux das melhores marcas: St. Julien, Medoe, S. Estephe e outros a 7oo rs. a garrafa, e 8,000 rs. a caixa com urna duzia. Chouricas e paios, o mais novo que se pode desejar, a 56o rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez dos melhores fa- bricantes a 9oo rs. a garrafa, e 10,000 rs. a caixa com urna duzia. Marrasquino de Zara em frascos grandes a 800 rs. cada um. Licores francezes muilo finos das seguintes marcas: Anizete de Bordeaux, Plaisir des Dames, Crme de Noyau, Eau de veede dantz~ c, Creme de menthe, Huile de Ve- nus, Parfait amour, Eau d'or a l,ooo rs a garrafa e 10,000 a caixa com 1 duzia* Passas muito novas e de carnada a 3oo rs- a libra e 6,000 rs. a caixa com 1 arroba ha caixas, meias e quartos. Ameixas francezas em frascos de 1 1/2 e 3 libras de l,4oo a 2,800 rs.; tambera ha era latas de differentes precos. Marmelada imperial dos melhores conservei- ros de Lisboa a 600 rs. a Ubra, em latas de differentes tamanhos e lacradas herm- ticamente. Fructas em caldas de todas as qualidades em latas muito bem enfeitadas a 5oo rs. cada urna. Bolachinha ingleza a mais nova que se pode 3,8oo rs. a caada. Vinagre puro de Lisboa, a 2oo rs. a garrafa e l,4oo rs. a caada. Azeite doce de Lisboa muito fino, em barril, a 64ors. agarrafa, em porcao ter abati- mento. Champagne. das mais acreditadas marcas, a l,2oo rs. a garrafa, e 12,000 rs. o gigo, com 1 duzia. Charutos dos mais acreditados fabricantes da Bahia a 3,5oo rs. a caixa, tambem temos para 2,000, 2,5oo, 3,000 c 3,2oo rs. a caixa. Velas de spermacet superiores, a 600 64n, 680 e 7oo rs. o raasso. Massa de tomates a 640 rs. a libra. Dita estrellinha para sopa aJ>60 rs. tiUa. Massa estrellinha para sopa roo rs. 1 .ifa. Macarro, aletria e talharim a 48o rs. 1 - bra. Marrasquino de Zara a 800rs. ofras." Passas a 4oo rs. a libra. Palitos para denles a 180 rs. o masso. Phosphoros do gaz a 2*500 a grosa. Paios novos a 640 rs. a libra. Queijos do reino do ultimo vapor a Al e 2*500. Dito de prato a 720 rs. a libra. Cervejas de martas superiores a 500, GQ, 600 e 640 rs. a garrafa, e 5*500. fi# t 6*500 a duzia. Dita em barril por 4*, c 240 rs. a garrafa. Cevadaa240rs. a libia. Sardinha de Nantes a 360 400 r-. .. at*- nha. Sag a 240 rs. a libra. Sabo massa a 200, 240 e 280 rs. a libia Sevadinha a 280 rs. a libra. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra. Tijolo para limpar facas a 160 rs. Vellas de spermacete do gaz a 1JH 1 1 libra. Ditas do gaz muito beaa. Ditas dito em caixas de 6 libras por IJMft, Ditas de carnauba a 400 rs. a libra. Bitas de composicSo a 360 e 380 rs. a libra. Vinho do Porto, caada a 5*500, garrafe a 720 rs. Dito Lisboa, caada a 4* e a garrafa a :< rs. Dito Figueira, caada a 3*840 e a BjOTafi a 480 rs. Dito dita superior, caada a 4 j e a garra* a 500 rs. Dito Estrello, caada a 3*200 e a garrafa a 400 rs. Dito Bordeaux a 720 e 800 rs. a garrafa. Vinagre de Lisboa en garraffVs m paira- fas por 1*400. DiU) em caada a >, a a 260 rs. 1 pmjb. Vinho do Porto em garrafoes ile : gai, .'as por 2*300. Dito dito engarrafado a l> e |#Mft Dito lagrimas do Douro a 14400 a Vinho branco de Lislioa a 720 rs. a e 5* a caada. Dito do estrato a 600 rs. a garrafa,. \ y. (* a caada. Mostarda a 640 rs. o frasco. Previne-se ao respeitavel publico que todos os gneros cima rito da baa paa> dade, e para desengao venham ver; assira cmo outros que deixam de ser annuncia. HAIIIIAO DA A I KOlt t. Nesi grande e bem montada fabrica do machinismo, a mais antiga no imperi..... tinoa-sea executar com a maior presteza e perfeico encommendas de toda a quaiu'a a arroba. Azeitonas novas do Porto c Lisboa, a l,ooo rs. a ancoreta do Porto, c l,5oo rs. a de Lisboa, estas ultimas raras vezes vem ao nosso mercado, pela sua boa quahdade. Massas para sopa: estrellinha, rodinha e pe- vide a 32o rs. a libra, e 1,60o rs. a caixa com 8 libras liquino; s no Progressivo. Massas para sopa muito novas: talharim, ma- carro e aletria, a 4oo e 486 rs. a libra. Chocolate portuguez, hespanhol, francez c suisso, das melhores qualidades a 9oo rs. a libra. Doce da casca da goiaba a 6io rs. o caixao. . de machinas usadas no paiz, tendo sempre prorapto o seguinte : Grande sortimento de .moendas de canna de todos os systemas e tamanhos Machinas de vapor de diversas qualidades. Taixas fundidas e batidas. Crivos e boceas para fornalhas. Bronzes e aguilhoes. Rodas, rodetas e rodas d'agua. Guindastes fixos e portateis. Machinas de cylindros para padaria. Serras de ac para serrara. Fatechas para barcos, etc. etc., tudo por preco que bem eonvida. 1... AGENCIA DA FUNDICAO DE LOW-MOOR. Ra da Senzalla uuva 11. 42. Neste estabelecimento contina a haver um completo sortimento de moendas e meias moendas para engenho, machinas de vapor e tachas de ferro batido e coado. de todos os tamanhos para ditos. - Arados americanos e machinas para lavar roupa: em casa de S. P. Johnston A C, !rua da Senzalla Nova n. 42. , Kua da Senzalla u 42. I Vende-se, em casa de S. P. Johnston & C, . sellins e silhocs inglezes, candieiros c casti- ', caes bronzeados, lonas inglezas, fio de vela, Biscoutos inglezes de diversas qualidades a chicotes para carros e montara, arreios para Cerveja das melhores marcas, a 5,5oo 7,oo rs. a duzia e 54o rs. a garrafa. l,2oors. a lata. Bolachinha de soda especial, encommenda muito nova, em latas grandes a 2,ooo rs. cada urna. dem craknel em latas de 5, 7 e 15 libras a 4,ooo, 5,5oo e H,ooo rs. a lata. Palitos do gaz, a 2o rs. a caixinha e 2,3oo rs. a grosa. Massa de tomates em latas de 600 a 7oo rs. cada urna. Sardinhas de Nantes do fabrican^ Basset, a 38o rs. a lata. Toucinho de Lisboa novo, a 32o rs. a libra. Tijollo de limpar facas, a 18o rs. cada um. Cebollas, o mlhoa 9oo rs. carros de um e dous cavados, e relogios de ouro patente inglez._________________ GAZ. No armazem de louca da porta larga, rea larga do Rosario n. 26, vendem-se latas com a galSes de gaz a 125, assim como latas de 5 garrafas, e em garrafas muito em conta ; garante-sc a qnalidade. Vende-se na ra dos (uararapes n. 28, um bom escravo proprio para o servico de armazem ou de sitio, 4 carros de carregar gneros, em bom uso. um terreno com 102 palmos de frente e 300 de fundo, com porto de embarque, situado na ra do Brum. Cola da Baha Tem para vender Antonio Luiz de Oliveira Aze- vedo, no seu escriptorio, ra da Cruz n. I. desejar a 2,5oo rs. a barrica, e 24o rs. a Farinha do Maranho muito alva e cheirosa, l,Dra- i a 14o rs. a libra. VOS SRS. fOYSlHHIDORES DE (. IZ. Nos armazens do Caes do Ram-s r>. 18 p na ra do Trapiche Novo (no Rerife, n. I, 1 Minie gaz liquido americano ftman ;.":- dade a retalho a 12r> a lata de S sim como latas de 10 e de 5 garrafas to em porcao mais barato que em cu quer paite. ESCRAVOS F6I00S. 1 iuho do Porto superior. Vende-se em caixas de urna duzia : no escripto- rio de Antonio Luiz Oliveira Azevedo & C. Alm dos gneros cima mencionados, existe um completo sortimento de al-, fazeraas, cominhos, pimenta, erva-doce, palitos de dente em mecos e caixinhal, emo-! gffi t i^JX^i fre e outros muito gneros, os ,(roaes vendemos pelos precos mais baratos possiveis. loSTuai^uIrSe Cal de Lisboa e potassa da Rsala. Vende-c na ra da Cadeia do Recife n. 26, par onde se mudlo antigo e acreditado deposito da. sao novse barato do que; i:.M'i-iiv;t faglda. No dia 31 do prximo passado fugio a no*va Leandra, idade do 30 a 60 anno> pn r,r ,m,w peina, esta escrava oi pertencenle a Jat i nhallteis. e arrcmalada em praea pela ataii signado : queni a pegar leve ao'caes do 1 6, que ser grati lirado. Joao (kirdeiro Da bravean de S. Jos) n. 22, fofrio .1 fsc*/ Maria, natural do Congo, idade 40 annos. a tem signaes muito visiveis de bt-xigas. an aatar arrasta bastante os ps. levmi vestido ii chale encarnado muito retho. Sopyilu 11 at-har se ella acoutadaeni Apipucos, (Hinda ou lipiia ga-se pois as autoridades politiaes. eapites rfp campo ou quabraer pessna qnc a appivh<-n recompensado. Fugio no dia 26 do mez fiado, ara negro crioulo de nome Cyriaco, representa ter 28 30 annos, bem preto, pouca barba, olhos pequeos, pelle liza, ps compriJo? e seceos com marcas de eraros, provenienies de boubas, com falta de um dente prestes do queixo supe ior,e alguns podres nosqueixaes. levou calca de estoupa e palito da mesma fazenda, serrindo de camiea; anda momdo de um carta de apadrinbamento para fa/er crer que nio est fgido. Consta andar pelo Recite e Aifogados; bem coohecido. por ter aodajdo com urna carroca i veader lenha; mftin o pegar conduia-o ao sitio AgW'Fria, na estrada de Beberibe. \ 8 Piarlo de Pcrnambuco ... Te ira Mr ti Je AgosJo de 1*3. LITTERATRA. uliilosopliia christa s se encontra o que e falso, ou o nada, e que urna pliyschologia fra d'aquelles principios hade ser nulla ou errnea, como tudo o mais. Vale pois bem a pena que se combata seriamente un erro tao grave, qual a dou- vitalismo jiilijado pela philosophia christa, ou refntarao da dontrina medir dr Hontprllier, peloJP. J. Ventura de Ranlica. Tradniido rom' trina da pluraluade~~de"amalo homem, una Hitredncro c olas pela Dr. Jos Soriano erro que, nao obstante liaver sido muitas vezes excommungado pela egreja, repro- le Soma. Corpus nos/ruin vivil per animam. (S. Thomaz.) CAPITULO V. nthttia^'.'co acolhimcnto fcilo pela FacmJade de mediana de Pars ao tynamismo da esconde Montpeii':er-Pi- pagaeo desse erro pt.'a E,l~ ropa.As proprias escoJ.f,s de philosophia christa o a-1 doptaram. O annotador da philosophia de Lio contra- disendo-se approvar e recom- menda o mesmo erro. Nem menos notavel que o mesmo anno- tador tivesse dito oseguinte: Cumpre reconhecer que ha entre o corpo e a alma certas relacoes, pois so deste modo se pode explicar a unidade da personalidade huma- na- > Com effeito, seno o citado annotador um theologo distincto, e sabendo que a alma e o corpo sao um homem, do mesmo modo que Deus e o homem sao um Jesu-Christo, fcil" Ihe seria comprehender que, assim como nao necessano admittir relacoes entre a divindade e a humanidade de Jesu- Christo, porque nelle as duas naturezas es- to substancialmente unidas na unidade da pessoa do Verbo; do mesmo modo nao necessario admittir relaedes entre a alma e o corpo do homem, porque neste as duas substancias eslo substancialmente unidas na unidade do ser d'alma. E cumpre accrescentar que, o citado theologo havia dito precedentemente o se- guinte: E' falso que Deus e os Anjos nao possam obrar immediatamente sobre o corpo ; e se deve-se" acreditar no testemu- ni o do senso intimo, todo hornera est per- suadido que move verdadeira, immediata e pf:jucamente os seus orgos. E de mais, como nenhum movimento pode ter por origem o corpo, necessariamente se deve crer que os movimentos do corpo sao cau- sados pelos espiritos. Falsum cst Deum ci Augelos immediate in corpora agerenon posse. Si qua sil sensui intimo pides ad- hibenda, omnis stbi videntur ver, imme- diate el physice rgano sua mover. Et vere, nonne omnino necesse est ut corpora troveantur a spiritibus, can motus a corpo- f nmquam oriri possit? E' pois nexplicavel que aquello que es- creveu estas linlias, nao tivesse advertido, que a alma humana sendo espirito tambem poda mover o corpo vere, immediate et duz-se de continuo sob novas formas, erro finalmente to vulgarisado naquellas mes- mas partes, onde nao devera encontrar se- nyo inexoraveis adversarios Procuraremos pois combaler o menciona- do erro, recebendo de S. Thomaz as armas para o combate e com tamanho auxilio perseguiremos aquella heresia at os seus ltimos intrincheiramenlos. Trataremos da questo fundo, e de mo- do que nao seja mais preciso voltar-se a el- a. Meando evidente para a boa f: Que se nao jPde admittir no homem urna alma or- gnica b sensitiva, distincta d'alma intelec- tiva senSo com prejuizo d'estaj e que a dontrina da mtJtipcaco das almas a dontrina da negaco d'alma. CAPITULO VI. Magnifica argumentando de S, Thomax em favor da these geral: Que toda alma for- ma nica du seu corpo. Vigorosa refutando das dou- trinas de Plalao e dos phi- losophos rabes contrarias a aquella dontrina, pelo mesmo dontoi:A hypothese da existencia de seres in- termedios entre a alma e o corpo absurda. Tratoir S. Thomaz com particular cuida- do desta importante materia na primeira parte da sua Sumina. Estabeleceu elle pri- meiro que tudo a these geral:" Que toda' alma forma nica do seu corpo, e que nada ha de intermedio entre alma e o corpo ; passando depois a combater espe- cialmente, por toda sorte de argumento, a opinio dos antigos philosophos, que adwrit- tiam no homem ora principio agente, urna outra alma distincta d'alma intelleetiva. E' essa bella e triumphante polmica que vamos reproduzir neste lugar, antes de c- cuparmo-nos com os philosophos modernos que teem sustentado o mesmo erro. Se a alma, diz o doutor augebeo, es- Se a alma como pensaram os Platoni-, e neste sentido o que diz S. Agostino e eos, contina S. Thomaz, estivesse unida ao muito exacto, sendo urna verdade, que a al- corpo como motor ao mobil, nao haveria, ma move porraek) das partes mais subtis, nenhum inconveniente em admittir-se a chamada espiritos animaes, as partes mais existencia de cerlos cornos intermedios en- solidas do corpo, e por isto dizia Aristote- tre a alma humana e o seu corpo, assim I jes que o espirito o primeiro instrumento como entre a alma de qualquer ser animado, I da virtude motriz: Primum instrumentum e o seu corpo ; sendo que at seria mais ra- ristutis motrimoest spiritus.* soavel crr que a alma, estando pela simpli- Replicam ainda dizendo: Apenas os es- cidade da sua nalureza em to grande dis-'pirilos animaes se extinguem no homem, tancia do corpa, precisara de algum cor- separa-se a alma do corpo, seguindose a po intermedio menos pesado e mais sublil morte : logo a alma est unida ao corpo por 'para mover o seu pois com effeito, todo o roeio dos mesmos espiritos animaes; pois motor qu qir mover alguma cousa que que aquella cousa sem a qual duas substan- a receber a sua forma. Ora, essas dispo- est distante, precisa de algum meio que cas nao pdem permanecer unidas serve sicoes, sejam ou nao accidentes, nao deixanr approxime de si a cousa que tem de ser evidentemente de meio de unio pra as di- de ser alguma cousa : logo alm d'alma e movida. como em relaco a razo, evidente que nao seipode conceber forma alguma acci- dental na materia antes d'alma, que sua fr substancial: Accidens est posterius subs- tautia, et tempore et ratione. Non evgo frma accidenlalis aliqua potest intelligi, in materia, ante animam, qua est forma subsfantialis Ao que fica dilo pode objectar-se : Ne- nluima frma se pode adiar na materia, se nao estiver a mesma malcra di*posta para tornar-sc maleria propn" de tal forma; e assim sendo, necessariamente se deve sup- pr certas disposices na materia antes del- do corpo cumpre admittir em todo ser ani- Estando, porm, a alma unida ao corpo mado, e cora maior razo no homem, algo- como forma, absurdo dizer-se que a mes- ma cousa de intermedio entre a alma e ojma alma precisa de um corpo intermedio, corpo. Argumentar deste modo, responda S. Thomaz, desconhecer a natureza e os di- versos grus de perfeigo das formas subs- tas substancias. t O que acabaos de dizer, responda S. Thomaz, s urna cousa prova, e que os espiritos animaes extinguindo-se o corpo para poder formar um todo ntimamente torna-se inapto para fcar unido alma, mas unido com o seu corpo. E a razo disto, nao prova que os espiritos sejam o meio de ei-la : I unio do corpo com a alma; por consequen- Urna cousa unta, do mesmo modo por cia nao sao os referidos espiritos animaes o tanciaesdos composlos vivos A forma que que um ser ; ora, a forma sendo acto por meio, ou o primeiro instrumento do movi- mais perfeita contm vrtualmente em si|essencia. por ella, eno por outro inter-1 ment de que se sirva a alma para mover o tudo que proprio das formas que Ihe sao medio, que a cousa ; por consequencia a corpo. inferiores: e por tanto nao precisa se nao unidade da cousa compasta de materia efr-' De novo replicam: Aquellas cousas qo de si para exercer todos os actos, e dar !ma resultada propria forma, que se uniu differem muito entre si nao pdem estar maleria, a eme est unida, diversos grus materia como acto da roesma materia, e unidas seno por um mediador que, nao ' sendo nenhuma das ditas cousas, todava to- que de perfeico.i Assim como por urna mesma alma a planta um composto natural, e alm dis- to planta ; e o bruto um composto, planta, e alm disto animal, assim tam- bem por urna mesma alma o hornera ao mesmo lempo um composto natural em acto, como qualquer composto, vive e ve- geta como a planta, sent como o bruto, e alm disto raciocina, sendo que o rasciocinio o faz especi ricamente homem : Uno enim ei eaem forma est per qmm Itonw cst em aclu, et perqmrn est vivum, et per qnam est animal, et per quam est homo. Ora, evidente que os accidentes nao precedem, porm seguem o seu sujeito, e que a materia nao pode ser concebida per- no ha outro agente que una a materia a . frma, alm d'aquelle mesmo que consti- nha com ellas alguma especie de semelhan- tue a materia era aeto, isto alm da fr-' ca. Ora, a alma intelleetiva differe mfinita- ma., mente do corpo, pois urna substancia in- Por aqu se v pois, qoanto falsa a I corprea, incorryptivel e subsistente por si, opinio dos philosophos que teem admillido sendo dotada das sublimes facilidades de certos corpos intermedios entre a alma c o comprohender, raciocinar e querer, ao pas- corpo do horaem : nde patet esse falsas so que o corpo nao tem nada disso. Por opiniones eorum quiposuerunt aliqua cor- consequencia necessariamente se ha de ad- pora esse media infer animam et corpus raitr como meto de unio entre essas- subs- hominis. jtancias to diferentes alguma cousa de in- Alguns philosophos da escola dePlato terraedio, que nao sendo a alma, seja com disseram, que a alma intelletiva natural- mente unida um corpo incorruptivel, do qual jamis se separa a mesma alma, e por meio do qual esta est unida ao seu corpo outros tudo alguma cousa simples, e que nao sendo o corpo tenha todava alguma cousa de cor- preo. Adiando pois estas qualidades reunidas nos espiritos animaes, na luz, no calor ou corruptivel. Sustentaram outros que a feita e completa pelos accidentes em seu < unio d'alma com o corpo se opera por meio, principio vital, que sao simples (impondera- ser, antes de ser concebida em relacao a f de um certo espirito corporal 02), Alguns veis sem serem espirites, e corpreos sem corporeidaile; e a alma que como forma' outros affirmaram que a unio se faz por serem corpos, e muito rasoayel admti-los faz "que a imateria seja- em acto e completa pelos accidentesaftm de ser corpo, e-este corpo. Por consequencia longe de poder a meio da. luz, que segundo elles'um corpo como terceiro principio constitutivo do ser da natureza da quintesseencia. | humano, servindo de meio de unio entre a Pelo que, segundo a opinio desses alma e ocorpo materia ter accidentes, e quaesquer dispo- philosophos, a alma vegetativa se uneao| Com duas palavras aniquila S. Thomaz tivesse unida ao corpo smente como o mo- tor ao seu mobil, sera nao smente rasoa- vel, seno tambem necessario adcmttir cer- tas disposices interm-edias entre; a alma e o corpo ; isto na alma o poder para mo- ver o corpo, e neste a capacic'ade Mas, estando a alma intellecti'.a uriida ao corpo como frma mbstancial, absurdo admittir-se a menor disposicSo, accidental, que sirva de mediador entre arjr iena este; por que absurdo adnartlir .^ disposico alguma intermedia entre qua' quer forma e a sires, que parece do a unio d'alma com a raatena, disposices estas que serviam de interraeio para essa unio nem se quer a raesma raaterra nao sendo corpo autesde sua unio cora a alma, de sorte que a sua propria corporeidade obra dessa unio. (i) corpo por meio da luz do cu, das estrellas,' a presente objecejio. a alma sensitiva por meio da luz do cu; Nao ha duvida, diz elle, que a alma e crystalino, e a intelleetiva por meio da luz i o corpo, assim como qualquer outra frma e do cu empvrio : tta quod anima vegeta- sua materia, sao cousas que distam e'norme- bilis unitur'corpori mediante luce coeli si- mante urna da outra, separando-as a raes- derei, anima voro sensibilis mediante luce ma distancia que existe entre oque acta eoell crqstalUm, anima mkllgXwt medir- e o que pura potencia. Mas essa enorme coili luccwli empyrei. Ora, tudo isto urna pura fieco poe- phijm-e. nao sendo necessario imaginar re- sua materia, pela seguinto ,.aza. taces entre essas substancias; e que pelo contraro podia-se afjirmar com toda a cer- teza, que o mediador plstico dos antigos. e a alma sensivel, ou principio vital dos n: demos sao graves erros, e enormes ex- travagancias. entretanto, nao temos muita razo para admirar aquellas eontradieces e duvidas em um autor to instruido, muito veneramos, estimamos c amamos por gl:?, qualquer espirito lgico, que desco- H.ecendo a theoria christa da umdade substancial do homem, partir do falso prin- cipio de Plato e de Descartes: que a al- ma e o corpo sao dous seres completas, ten- sada um a sua substancia e o ser distinc- tos e independentes um do outro nao I ile deixar de tirar como consequencias, -nao eontradieces, du.idas, sonhos e at- suidos. cousa na ordera d mena cousa o f Estando a materia de* jaixa de uma cer. ta ordem. ordme qno tkv /( em potencia para lodosos actos (ou p? ra'todasas formas), a pi imeira cousa que M mesma matcria se sr mpiesmenic a primeira os actos. Ora, esta pri- ,er (esse). Por consequen- cia e impossiv uma cmisa Sfija por exemplo. do (a| ^manho, ou qualidade, antes de se conceher (,ue ella em acto. Ora a mate- .a n3o em acl0 sena0 pe|a sua forma suf .lancial^ que quera Ihe d sim: plesmer le Q se^ e ^i ser e por taoto e imposp iyel prexistam dispos0es acci- 5? -es na materia antes da forma subslan- e por consequencia antes d'alma : l (1) Para bem" comprehender-se o que fica- dito no texto, e algumas outras passagens, que para diante se nao oc 1er, cumpre nao esquecer que a phvsica dos escolsticos, cujo chele S. Thomaz, e cssencialraente antccorpusculai-. Esses grandes homens nao explicavam cousa alguma por meios puramente mchameos, sendo quo em tudo intro- duziraiu as noooes deaclo. forma e frca o que tor- nava aquella phvsica uma verdadeira antithese da niaimenie na tuuipusir, phvsica de hoje'que nao conhece senao o que se to, e finalmento por que v.' se toca, e se sent; e ao passo que aquellesho-1 corp0 COmo frma, e por tanto se clevavam faeilmente da materia ao seu | .,u,mnnla nnr mimn dos! distancia nao existe seno porque se consi- derara aquellas substancias fura das condi- attribundo-se-lhes mens Creador, os physicos de hoje dizem, que para ser-se bom Mhsopho, dere-se poder explicar toda a natu- reza sem fallar nada com a natureza, isto converia dar cpmo certo, nao digo a cousa mais incerta, porm a rpais falsa do mundo. o i-^tuJu il,i tM-ucia Ou^ coipos admlulam os escolaslicos dous principios constituimos dos. mes- mos COrpOS : a malcra prl, o trma aoiMM- cial. A materia prima o primeiro principio pas- sivo do mundo corpreo, uin sujeito inteiramente tica, una verdadeira zombaria, por que, j?es de sua natureza, primeramente a luz nao um corpo, mas ser proprio que_J8UMwdous nd.v. Sma qualidade de certos corpos, em segn-1 s dous seres d.st.nctos e independentes um s composlo, Mas, a alma e o corpo dos seres anima- ne-se im- sem um s^ composto. mediatamente, por quaoto deste modo que ^^o dous, Mas, objectam, nao disse S. Agostinho que a alma governa o corpo pelo fogo, e pelo ar, que sao corpos que teem alguma semelhanca com o espirito ? c E* verdade que S Agostinho disse isto, responde S. Thomaz ; porm elle nao fal- lou do modo por que a alma est unida ao corpo, mas sim do modo por que ella move (M loossibile est quod qucecumque dispositw-, r,m n5o 1)0aendo estar sem uma ou outra. (s. Thom ' m _____^.V.. :,, .....Irt-,/, finio n LL .Hl -* . (3) A palavrasuppostoassim como as pala- vras substanciahypostasisQessoas, sao mais do urna vez einpregadas na presente discuss;io, con- veni iwis precisar a signilicacao dellas o que fart segundo a lieao do illustre e douto padre Ventura, substancia da patarra latinasubstarn tudo o que subsiste por si, c em si : subsluntia (nod ter se subsistit, e assim se diz, |K>rque ella esla sob ac- cidentes, servindo-llies de baso. Quando se consi- dera a substancia completa existindo em concreto indeterminado, que nada se a frma substancial! 0 corpo, e por isto se serve da palavra ella se chamasupposto(snppositum), doi mesmo nao oreduzem acto. A forma substancial o mwrMrunde ulitu verboadministral, modo que, a vida considerada como existindo em principio que d a materia a actualidade, detenm- nando-a a ser tal que qual especie de corpo; pelo que se v que a materia prima como tal uma pu- ra potencia, capaz de receber todas as formas po- Eis aqu portante mais uma prova da guinte verdade: Fra dos principie se- s da ' es accidentales pmxistant inmateria ante aormam subslantialcm, et per conseqnem -\anle animam 1 a Alm disso, necrescenta S, Thomaz, todo accidente sendo posterior existencia i p. 9. 4i, art. 2.) Assim pois, segundo a phvsica dos escolsticos todo eomposto natural, alm do que nelle se ve, existe um principio que se nao v, pelo que oseor- iks que hoje se chamam simples, sao verdadeiros romjmtos de materia e forma. (Vid BalmesHis- da substancia, tanto em relaco ao lempo, toria de laF.losolia no cap. Filosolia escolas- governar tica. E tambem os preliminares physicos que se acham no T. 2o da Philosophia christa do padre Ventura.) & S (2) Dautain resuscitou esta doutrina, sustentan- do a existencia de dous espiritos no homem, o es- pirito phusico e o espirito inteligente. (Vid. a sua obra intitulada L'espnt huniain et ses facultes T. FOLHETIM. AIiMR7 iIO3 ron MAIRICIO? ,AM. Prime ra pal.e. i Oiiitim uu-ao don." 180j ,. ^^? 'W a v'8'ar os iueu5 animaleios as v \uiiidades o 1^^ ,jc p0quels, quando vejo sahirdo mesir i0 |)03,iue a ,i|na 0 proprietario de S. luao. com U||1 rosto jt anj0) os cabellos relu- 1 tes coiur ( raos ju .^ e t^ja vestida de bran- eo. < Paf Carnat, me disse ella, venha ajudar- re' .suscitar o meu amante. PerdOe, Sr. Marcos, f0j ass,n mesmo que ella o disse. ! "' jixei o meu cao guardando as ovelhas, c se- 1 Vine, achava-se deitado numa especie de ulo no meio de uma cmara que pareca um I no : a seu lado eslava a fada que o agarrava V : n os bracos a ponto de suflbca-lo, se Vmc. ja 1 Battrcam morlo. Sabia cu palavras que fa- t m os morios res.suscitarem, e madamoiselle tf irgarida levava na mao uma varinha. Ja nao 1 Uinbro do que dissemos, havia de ser prova- v .mente algum sortilegio. a De repente a fada levanta-sc, e poe-se a an- dar ao redor do tmulo piando como uma coruja. Oueria impedir que nos aproximassemos de Vmc. a joven do castello f-la calar-se batendo-lhe c." 11 a varinha no rosto. A fada encaminhon-se para a porta, e corren a bom correr do lado de Lressais : roncavam o ar e as folhas por onde ella 1 -ni va. t A sua amante Margarida (perdoe, Sr. Marcos, era em sonho que eu via tudo isto) madamoiselle Margarida foi uepois tomar-lhe a mao; Vmc. sal- toa do tmulo abaixo; e nao sei como eis-nie transformado em maire da localidade, assistmdo ao seu casamento na presenca de mais de seis mil 1 -oas De repente perco-o de vista c a sua noi- v todos os mais desQIavam pela charntca. Eis-nos como dous amantes de romance, com o mvsterio para corar o nosso bello poema, pois cumpre occullar ao bom Desormes o prazer inun- do que lerenios em obedece-lo um dia...Um dia !... Com tanto que nao o fixc para um futuro distan- te I Devora-me ja a impaciencia^.o tempo custa a passar L.Mas o presente tio bello !... O homem nunca possue a verdadeira nocao das cousas actuaes: pelo estudo retrocede para o pas- sado ; pelo desejo va para o futuro. 0 tabellio Chassrpain ao Sr. Desormes. Ardentes^W de junlw. Meu caro senhor e cliente.Desejaria ir pes- soalmentc prestar-Ihe as contas da tutela, que se acham em ordem, e aproveitar ao mesmo tempo a occasiao para transmitlir-lhe uma idea que me oc- correu : mas falta-me o tempo. Resolvi-me pois a escrever-lhe alim de que V. S. pense com todo o vagar no que llie vou dizer antes que nos encon- tremos. Estive antes de hontem em casa da Sra. marqueza de Manvezin, que me faz a honra de en- carregar-me dos seus negocios. S. Exc. interro- Sou-me largamente a res|>eito da iiessoa de V. S., as propriedades que possue, e do p em que se pois o tempo preciso para tornar a mhn. c reflec- tir um pouco. Como muito bem pensou, nao ha pressa em ca- sar minha filha, c os partidos lhc nao faltarao. Conheco pouco o Sr. Adalberto de Manvezin ; sei iim moco lmnito, c mais nada. Uma s vez concreto em um ser qualquer, diz-se um vvente. O supposto nada acresecnta substancia, mas a mesma substancia considerada existindo concreta- mente nos seres particulares. A substancia com- pleta racional ou irracional, assim como o sup- posto ; suppostos racionaes chainam-sepessoas, os irracionaes como, por exemplo, a [tedia, o bru- to, chamam-se simplesmente suppostos. Toda pes- soa pois uma substancia, ou um supposto, mas toda substancia, ou supposto nao uma pessoa. A palavra pessoa nada acrescenta ao supposto. mas indica somente a excellencia e dignidade do sup- no sao doui teres dislinctos, senao un x e mesmo ser, o ser d'alma de que o corpo partecipa;-porque era todo composto subs- tancial de Jrma e materia pela forma e na mesma frma que a materia actual e t o que pelo ser da frma. por grande que seja pois a differenca de natureza que exis- te entre a alma e o corpo, logo que aquella se une este como frma. isto, inmedia- tamente, e communicando-lhe o ser proprio desapparece a distancia, nao precisando d> nenhum mediador para formaren o com- posto humano. > Encarada por outra face a hypothese i um mediador entre a alma e ocorpo, des- cobre-se-lhe ainda outro absurdo. Conforme essa hypothese a alma que es- t unida uma materia subtil, simples- mente a alma composta por sua vez de ma- teria e frma, e neste caso nao pode tifa ser de maneira alguma frma substancial do corpo. O composto de materia e frma cr nar-sc frma de materia alguma segundo todo o seu ser, sem que a materia que elle contem se torne tambem frma de outra materia, o-que absurdo; poisjienhuma maleria, ou nenhum ser simptesmenie e potencia, pde-se tornar acto primeiro outra materia. Di rao blvez, que a alma encoberla peL materia subtil (isto ja romposta de mate- ra e frma) s se toma frma do corpo por uma das sitas partes, e nao por todo o seu ser. Mas isto dizer que a materia sublil com que pretende! eacobrir a alma, de na- da Ihe serve, e que ella se une ao corpo immediatamente pela virtude e ser da mes- ma alma. Ota, isto o mesmo que nos di- zemos, visto que segundo a nossa opinio, o que frma alma, e a cousa de que ella 6 forma, o primeirrranimado, todo o corpo do composlo vivo. A hypothese de que se trata i'eixa pois a questo tal qual era, e em vez de resohe-b. confunde-a. Cumpre nao esquecer, que a jln, conv- acabamos de demonstrar, nao est unida ao corpo como motor ao mobil, mas como fr- BM substancial, e d'abi se segu necessaria-" mente que ella frma tnica de seu corpo, e que irapossivel admittir-se no composto animado ostra frma substancial alm d'al- ma. Essa. impossibihdade anula brillan- temente demonstrada, por S. Thomaz, do se- grate modo. A forma substancial difiere da acciden tal em que aquella d simplesmente o ser. ipiando esta nao d simplesMmte o ser. saal m ser ; isto faz que aqulo que *. 3ej de urna outra maneira, variando o seu pro- prio ser; assim como o calor, que nao tasen- do que um corpo seja, faz smente que o corpo que j seja quente. Por isso que a cousa que recebe um*- frma puramente accidental, como um Be- llaco de mar more mudado em uma estatua, nao se diz que uma cousa sivtplesmewt* feita ou gerada, mas uma cousa feita de tal ou qual modo; e pela mesma razo, qnand. a cousa perde a frma accidental. como I mesmo marmore deixando de ser estatua nao se diz uma cousa simphsment* cnrrnm- pida, mas alterada, ou wudadn, ou enflo corrompida smente dibaico de tema tertc relaco. E tambem por isso que os antigos na- turalistas, que consideravam a materia pcima comn um ser emaclo, como, vertii grat: fogo, a trra, etc.. diziamque na natura nada era gerado, nem se corrompa simples- mente, mas que todas as mdanos, mesar.' as naturaes, erara alteraces puramente ac- cidentaes. (Contimar-f-a. var uma somma de cen mil francos : porm de Quero, sim 5 porm a liherdade bem enten- tudo s comprehendi que deveria pagar-lhe vinte dida. a liherdade que nao degenere em licenca.... mil francos dos meus gastos no collegio. | Mas nao fica ahi o caso. Supime que devo gostar Pareceu-me que faria uma injuria a meu lio, e tutor, verificando a exaclidao das nossas contas que e quiz que eu mesmo pagasse a minha educarao de ver um rapaz da minha familia, que poda go zar de uma fortuna^Soffrivel e fazer um casamento conveniente, nao possuir mais de quinze mil fran- cos, ludo smente por sua culpa ?... O lance so- berbo, cumpre porm dizer que proprio de um a "demaVs"sou pouco affeieoado gente grande e I mo sabia o que dellc fizesse, quando o tabellio ti- idiota Se pensas ainda que a Sra. d'Astaforl te nohrc e por isso nao aspiro para minha filha uma | rou-me do embaraco. Disse-me que meu pac dei- qur para seugenro, enganas-te redondamente. fui casa da" Sra. marqueza, e confesso-lhc que isto livra-me do trabalho de agradecer-lu'a. nao me agradaram muito os seus modos de castel-1 Nunca me vi com tanto dinheiro ; e nem posto. O supposto racional, ou a pessoa tantea *- chamahypostasise por isso em nVolofia ie da indifferentemente : as tres i>--a>a>. on as tres > postasis, a pessoa ou a hypostasis do veri unio pessoal ou hypostaliadasdnasnaturezaci Jess Christo. Boecio defina a pi'soa : urna >nb* tancia individua da natureza racional: KM***"11 natura individua mMMMi. S. * por isso nao aspiro para iiiuiuu uma uma ruu-uie uu emoaraco. . Jlianea tao alta. Se meu pae vivesse ainda rir- xra algumas dividas no valor de sesscnla c cinco I Nao comprehendi, fiz com que meu lio repetisst se-hia* vontade vendo sua neta marqueza. Nao, mil francos, e pergnntou-me se eu tencionava pa- as intencoes da Sra. d Astafort. dio que ella nao tenha capacidade para o ser co-! ga-las. Ignora va a existencia de semelhantcs divi- Era entao a respeito de madcmoiselle t'annv mo qualquer outra, pois a considero tao bem edu-1 das ; comtudo apressei-me em conlar-lhe a somma cada como as mocas de alta linhagem, que sao pedida : o Sr. Chassepain deu-me um recibo em bem educadas; mas eu c tenho o meu modo es-1 troca, e nao sabendo o que fazer delle, rasguei-o pecial de ver as cousas: e ltimamente puz os | ali mesmo. lhos em alguem que da familia, seu camarada de infancia, e de mais a mais nao ignorante Inimediatamente depois vi-o tocar no cotovello de meu tio com ar mvsterioso, e este pediu-me que Sabe ix-rfeitamente de quem fallo; escusado fosse avisar Dolin para por os cavados ao carro, dizer-lhe o nome. Salic tambem que a principio; em quanto elle troca va duas palavras em particu- tive eu a idea de propo-lo Sra. d'Astafort para | lar com o tabellio. seu genro : mas o rapaz deu-me laes voltas no milo depois de urna disputa que tivemos, que re- solv estuda-lo seriamente, e sondar as suas ideas respeito. Conheci que o casamento com a pn- acha a sua fortuna, das intencoes que nutre acer- ma nao o desgostaria de sorte alguma. ca da Sra. sua filha, emfim "da edade, gostos, e costumes desla ultima. Com quanto me fizesse ella estas interrogaces mostrando ligar-lhes pouco interesse, c eu fingisse nao comprehender o seu pcnsamenlo, todava entendemo-nos ambos s mil maravilhas. V. S. sabe que a fortuna da Sra. marqueza sof- frivel: as trras de Chiz, inclusive a floresta de Bominiers, est avahada em tresentos mil francos. O Sr. marquez, que mora em Paris, tem feito al- gumas dividas, mas de pouca importancia no en- tender de sua esposa.. Seu filho nico, o Sr. con- de Adalberto de Mauvezin, ter o dote de rento e cincuenta mil francos : por morte de seu pae que (aqui entre nos) nao vivera mais muito tempo, i- car sendo proprietario das ditas trras c castello de Chiz, e tomar o titulo de marquez. Como pode V. S. fazer uma pequea idea, nao deixei de encarecer os seus recursos pecuniarios. De tudo isto devemos concluir a probabilidade de ser pedida a mao de sua filha por parte da Sra. marqueza, no caso de que V. S. se mostr inclina- do a favorecer esse projecto, Parece-me que o Sr. conde, encontrando-se com madamoiselle De- sormes em casa da Sra. d'Astafort, ficou apaixo- Neste ponto estavam as cousas, quando a sua proposta desafiou-me novas reflexoes, e gracas O carro eslava prompto. e como meu lio custas- se a appareccr, segui a pe, e cheguei ao castello muito anic que elle. No flin do jantar, estando minha prima ainda presente, o Sr. Desormes convidou-me com malicia a ouvir as suas reflexoes o disse-mc : Ao que parece ests bem aliviado da carga rendo a mim proprio por nao ter ido mais longe O peso da tua fortuna nao le ha de romper as al- nas minhas declaraces a meu sobrinho, porque \ gibeiras... Gosto de ver a maneira por que fazos bastante, meu antes de-tudoa flicidade de Margarida. Se o Sr. de Mannezn conseguir agradar-lhe, eu de cer- to nao a hei de contrariar. Nada de precipitacoes : ningucm se anypen- deu j por ter esperado. Margarida nao est pas- sando da edade de casar-se ; d a entender mar- queza que nao tenho pressa em casa-la. Comtudo, se ella insistir pela prxima solucao do negocio, eu c me saberei haver com a minha morosdade rolar os escudos 1 Com effeito Fazes tanto caso de oitenta mil francos como eu de um copo de vi- nho... Entao, pensas que o dinheiro erases como a planta ? oh I meu rapaz, lizeste a figura de uma gralha a derribar nozes... Pagas as dividas de teu pae sem indagar primeiro, e sem ter a certeza de que esses sessenta e cinco mil francos nao forain extorquidos cavilosamente I... Respondi-lhe que a minha boa f iinpediu-me de em responder as cartas. Esses nobres sao todos a consulta-lo a esse respeito. Acliei-mc sosinho no meio de urnas planicies ue nado ^ sua |naa pessoa. Quanto a elle, um areia que nao tnhain fin. Havia perdido os meus; ^j^ az ^ conta apenas vinte e cinco annos, carneiros e o meu cao. Emfim depois de muito e e nao se uespresa ue occupar*se nos trabalhos trabalho despertei. Entao, Sr. Marcos, querera j de agrcu|Iura. sei que a Sra. sua filha muito 1 to tudo dizer que Vmc. se hade casar com anima ^sea anaa) e qUC n30 na pressa em buscar-lhe do Sr. Deso-mes.? I um partido qualquer; mas, so me nao engao, e Tratei de nao por o velho pastor a pardos meus ^ 0 travesso Cupido dispensar una das suas set- Kcgocios; e respondi-lhe que, sendo elle feiheepj tas sc i)0r^0 je |a(j0 0i pn.-uMI<, uo nascimento : deveria saber a minha sorte futura, c dizer-m a^ | an-aVessar-se-ha a barreira das castas, e a cncan- Occasies ha, replicou o pae Carnal, em que taaora madamoiselle Desormes ser marqueza de eu lh'a poderia dizer sem custo, isto quando os Mauvezn. Deste modo V. S. ligar a sua grande 1 as ataques se apresentam; mas isto me abre- {ortuna a um u0s nomes mais Ilustres de Berrj. 'va a existencia. Por ora nada sei, mas pens Pense i)em no que Ihe digo, e depois conversa- que a fada pode fazer-lhe muito mal. p_eceba a certeza da perfeita consideracao Se smente de entes chi meneos que devo ar- C(ym que ^ etc mesma cousa : pensam que nos fazem muita hon- ra, e se aceitamos a sua allianca mostrando muita pressa e desejo, entao opprimem-nos com exigen- cias e mais exigencias. Desejaria poder conhecer o algarismo a que so- bem as dividas do Sr. marquez. Receba os meus agradecimentos, e affectuosos imprmenlos. Sou, etc. Desarmes. P. SIrei v-lo amanha, e concluiremos as nossas contas com o meu sobrinho. Marcos Valen Cadanet. S. Mo, 21 dejunho de 1850. Meu amigo.Pretendo voltar para Paris ama> Tambem eu nada diria vista do tabellio : mas o caso que teu pac fez mudos negocios de doudo. . A questo esta : devia elle ou nao devia 7 Doevia, porm a tratantes quo o roubarara. Nao razo para que eu deixasse de cum- prir o meu dever, sacrificando tudo rehabilitaeao da sua memoria. Ora adeus, sua memoria E quem se emba- raca com isto ? Eu, Sr. Desormes. Muito bem I muito bem continuou elle alean do a voz. Bonitos sentimentos, pois nao I... T que Vmc... Esta nao esta m A respeito de quem ha- via de ser ?... Tenha juizo, meu rapaz ! Olhei para Margafida, e vi as lagrimas corre- rem-lhe pelas faces abaixo. Porm, meu tio, vista do que Vmc. me disse pensei.... O que foi que eu te disse ? me replicn elle co- lrico. Nada absolutamente ; se alguma cousa avancei, cntendeste-me mal. Safa com semelliante tolo !... O seu tom brutal e grosseiro me revoltou : res- pondi-lhe fortemente : Nao sei o que tem Vmc. hoje J me disse muito, e eu nao tolero mais .. tio! Se achas que basta, tambem eu. Podes ir quando quizer, nao te retenho mais. Pois bem, partirci . Julgas que devo dar ao meu criado Dolin o incommodo de conduzir-te esta hora ? Pariirs amanha muito cedo. Margarida ergueu-se, e disse toda lacrimosa. Marcos, voc obrou mal em levar as causas a este ponto ; Vmc, meu pae. nao fez bem em cen- surar a meu primo urna aegao to generosa, e que muito o honra. Ah tambem t comecas a despresar o di- nheiro T Varaos, retira-te ; vae cuidar dos teus vestidos. Sent que me a faltando a paciencia ; apertei a mao de Margarida sem poder proferir uma pala- vra, e sahi. Ha tres horas, meu amigo, que se passou esta scena : nao sei o que mais me domina, se o pezar ou a clera. Quero chorar, nao posso. A minha mala est prompta ; espero o dia com impaciencia. Nao foi sonho meu, nao foi invencao da minha mente :*persnadi-me, c muito bem, de que o Sr. Desormes formava certos projectos a meu respeito o valor do dinheiro. Avante, meu rapaz, cultiva o nhaa muimeedo, por causa de una scena absurda' communismo, come e bebe com teus irmaos; isto occorrida entre mim e meu tip. Fcamos ambos te encher enfadados nao sei porque : o caso que nao devo ica has de'conhecer I a cousa estava clara. Entretanto hoje afflrma que nada me disse Nao posso comprehender. Tenho a cabeca em brazas... Adeus, meu Cada- ficar em sua casa por mais tempo. roceiar-me-, eno estou tranquillo a respeito do fel desenlace dos meus amores, pois que Marga- rida me ama. * Ainda esta tarde estivemos justos. Ella conti- na a desconfiar do futuro, mas entranquillisei-a. Afflrmou-me mais de cem vezes que nao am&va, e que nunca amara a outrem senao a mim. Chassepain. 0 Sr. Desormes ao'Sr. Chassepain. S.J0S0, 20 de jwnho. Meu estimavel amigo. A sua carta de hontem, ue recebi, causou-mc grande surpresa : peeo-lha O Sr. Desormes ergueu os hombros em ar de coinpaixo. Margarida quiz tentar apasigua-lo; mas elle rebatadamente. com bonecas I m. Durante esse tempo, apaixbnei-me de mi-1 O que tem Vmc. hoje meu tio ? Falla com nha prima : amei-a, ou antesamava-a j. Depois a arrogancia de um parou de um duque ! contr-te-hei isto minuciosamente : por agora nao, Nao son nobre, nem me gabo disto ; sou: o tenho mesmo a coragem de lembrar-mc da ventu- que me fazem as minhas obras, burguez, filho de ra que perco i burguez. Trabalho comojneu pae, e na minhaja- Hoie pela manhia fui com o Sr. Desormes casa milia conhece-se bem o que vale o dinheiro E so do ubeUio : desta vez estava tudo prompto. O oque hoje voga no mundo, apezar das ideas de Sr Chassepain procurou oxplicar-me com toda a fraternidade e liberdade desses meus senhores I... clareza a minha posicao, a m gesto de meu pae. Oh t Ihe observe eu um pouco excitado : nos seus negocios, e o cuidado de meu tio em sal- i Vmc. nao qur a liherdade t net, diverte-tc bem, foge do amor, e pensa no ten amigo, que tem a alma despedazada. Marcos. \ Sra. d'Astafort m Sr. Dcsarif. Dressnis ti de jiinh. Meu charo vizinho.O Sr. ha de ser toda .1 su vida um esquecido : nada x- ikrle : faz tsnSi na realmente preciso acabar c e fa| lar logo ao Sr. Marcos. Por mai> que Fanny Mi- ra dissimular, bem vejo que se abraza df> pno e elle por sua parle den a nt.-nder que 9* ror responde na partida de outro dia : emltm os no~ sos pequeos se entendem perfeitamente. Cinrlir- o negocio sen mais tardar, e d-me un resfala ilecisiva. O Sr. deveria tambem mostrar *tnjtm> cousa desta impaciencia que me censura. .\ -n indecisao me tem causado infortunio f O seili"i sabe que ambiciono casar Fanny quanto aal : > menina tem urna calieca que me faz s TfW mr do Sou, etc f, anead" AMafort 0 Sr. Dfswiws Sra. f Astaferl. & /7o 2.1 de juith'K Minha senuura.Nao ha geilo team adiar pai. mais tarde a rea I i sarao do nosso projecto no de (ue a senhora insista nelle. Meu sobrM par liu antes de hontem para Paris. onde o bao A Weisberc o esperava para um tral>alh^ de imftr tancia. Nao Ihe devo occullar o estado em qne * acha a fortuna de Marros. Depni.> de pagar a suas dividas e as de seu pae. ficou redolido a immm ze mil francos, o que nao pira tentar, sejnind supponho. Em lugar de aecusar-roe de f^-jaernV e moroso, deve antes agradecer-me o Bao kr-kV cu fallado de Fannv : a motwidade tknmmir zes prudencia. Espero que Fanny se rawnlar da perda do meu desmiolado sobrinho : dar nV hemos oulro noivo. menos que nao tenha ja Na- to aigo a este, pois em tal raso esrreTer-nV-V' para que volte qualquer destes dia>. Nao m rip> porm tao loucasnem uma, wm ontra. Stai, elr Juliano Detrmn. Marras Val/17 tMnmH. Parit. Mde jnnko de 1850. Meu charo.Eis-nie e volta a Paris ha qui> ze dias. Pareco um corpo sem alma nao posso tonar > trabalho, tudo me desgosta, ai-ho tudo insuppori. vel, e desejo travar conlendas com to *> Quero fugir para longe d'qui. fngir a m mo, e por isso te escrevo. Despedinaej mente do baro de Weisberg. e pretenia me a ti na frica. Acabo de sentar orara pode spahis. Margarida me ha de capee* eu... procurarei nao pensar oella .vra assim !... Se eu liver a flicidade de enojar i i tempo que se projectealguma expedieao^prejini. te para que me facas entrar oella. *** 2!,E,D, sentimento de colera, qne ib_biiiw" ****** pandir-so em entiladas soja l> < Tornei a abrir esta carta para dizer-tc que por ,,-que drfabo de mim, far-note nm str volta das duas horas da madrugada ouvi Nanm- mnnri>nikcim> Estarc tm ConOBnBona * che aproximar-se mansameute da minha porta, e introduzir um bilhete pela fresta. de Margari- da, que me enva algumas palavras de consolaco e de esperanca. Exhorta-me para que tenha cora- em, e nada me diz a respeito de haver-me i||ut"" o sobre as intencoes de seu pae. Ella bem sabe que, se me Ilud, estava comtudo de boa f. Ao menos levo a sua estima! Sem ella nao teria a tor- ca de sobreviver ao anniquillamento das minhas esperaneas... Lastima o teu amigo; mas tem a cer* I teza de que nao acabar com infamia ! vi^o imnortantissimo. 10 de julho, o mais tardar. do teu IrfrflC Hona o^r'* riM DA PRIMEIRA PAITTE. (Cwtimwr-ef-k*./ \ PERNAMBICO PYP. DE M. P. DI F. tM> H FfiVFI 1 |
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