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AJflfO XXXIX NUMERO 164. Por tres mezes adiantados Por tres meses vencidos . 5S000 68000 TERCA FEIRA 21 DE JEHO DE 1863. Por anno adiantado..... l>$00O Porte franco para o subscriptor. DIARIO DE PERNAMBUGO. ENCARREGADOS DA SUBSCRIPgO NO NORTE Parahyba, o Sr. Antonio Alexandrino de Lima' Natal, o Sr. Antonio Marques da Silva; Aracatv, Sr.A-deLemos Braga; Gear, o Sr. J. Jos de Olivara; Maranhao, o Sr. Joaquim Marques Ro- drigues; Para, os Srs. Manoel Pinlieiro & C; A- niaz-onas, o Sr. Jeronymo da Costa. ENCARREGADOS DA SVBSCRIPCAO NO SIL Alagas, o Sr. Claudino Faleao Dias; Bahia, o Sr. Jos Martins Al ves; Rio de Janeiro, os Srs. Pc- reira Martins & Gasparino. PARTIDA DOS ESTAFETAS. Olinda. Cabo e Esrada todos os dias. Iguarassu", Goyanna e Parahyba as segundas e sextas-feiras. Santo Aniao. Grvala, Bczerros, Bonito, Caruaru', Aliinlni e Garanhuns as tercas feiras. Pesquera, Cabrob, quartas feiras. Serinhaem, Rio Form'oso, Tamandar, Una, Barrei- ros, Agua Preta e Pimenteiras as quintas feiras. liba de Fernando todas as vezes que para ali sahir navio. Todos os estafetas partem ao V dia. -uiirun e uaranmms nas tercas letras. Pao d'Alho, Nazareth, Limociro, Brejo, Pesqi Ingazeira, Flores, Villa Bella, Tacaratu", Cab Boa Vista, Ouricurv e Exn' nas quartas feir EPIIEMERIDES DO MEZ DE JULHO. 4 La cheia as 3 horas, 20 m. e 22 s. da ni. 7 Quarto ming. as 7 h., 3 m. e 20 s. da t. 15 La nova as 7 h., 38 m. e O s. da t. 23 Quarto cresc. as 6 h., 7 m. e 24>. da t. PREAMAR DE HOJE. Primeira as 9 horas e 18 minutos da manhaa. Segunda as 9 horas e 42 minutos da tarde. PARTIDA DOS VAPORES COSTEIROS. Para o sul at Alagas a 5 e 23; para o norte at a Granja 7 e 22 de cada mez; para Fernando nos dias 14 dos mezes dejan, marc., maio, jul, set. enov. PARTIDA DOS OMNIBIS. Para o Recito : do Apipucos s 6 '/j, 7, 7 '/*, 8 c 8 Vi da m.; de Olinda s 8 da m. e 6 da tarde; de Jaboatao as 6 "/i da m.; do Casanga e Varzca s 7 da m.; de Bonifica s 8 da m. Do Recife: para o Apipucos s 3'/, 4, 4 'U, 4 Vi, 5, 5 'A. 5 Vi e 6 da tarde; para Olinda s 7 da manhaa e 4 '/, da tarde; para Jaboatao s 4 da tar- de ; para Cachang e Vanea s 4 '/i da tarde; para Bemica as 4 da tarde. AUDIENCIA DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal docommercio: segundas e quintas. Relacao: tercas e sabbados s 10 horas. F;izenda : quintas s 10 horas. Juizo do conunercio: segundas s 11 horas. Dito de orphos: tercas e sextas s 10 horas. Primeira vara do civel : tercas e sextas ao meio dia. Segunda vara do civel: quartas e sabbados a 1 hora da tarde. DL\S DA SEMANA. 20. Segunda. S. Jerommo Emiliano; S. EKas. 21. Terca. S. Ilenriqueimp. i S. Prxedes y. 22. Quarta. S. Mara Magdalena; S. Menebo. 23. Quinta. S. Apolinario b. m.; S. Ijborio b. 24. Sexta. S. Chrisiina v. -, S. Francisco Solano f. 2o. Sabbado. S. Thiago ap.; S. Christovo m. 26. Domingo. Santa Anna mae da mae de Deas. ASS1GNA-SE no Recife, em a li\Taria di praca da Independearia ns. 6 e 8. dos propietarios Manoel Figiteiroa oV Ka i ia Ac Filbo. MINISTERIO DA JUSTINA. Relatorio que S. Em. e Sr. ministro da jnstira de via presentar na lererira sessao da deeima-pri- raeira legislatura. ESTATISTICA CRIMINAL. Julgamentos no jury em 1862. (Continuaco.) , Os particulares sao : Contra a liberdade individual Homicidio...... Infantecidio..... Aborto....... Fenmentos..... Ameacas...... Estupro....... Rapto....... Calumnia e injuria . Polygamia...... Adulterio...... Furto....... Bancarrota,(estelionato, etc.. Damno.......' Roubo ....... Os policiaes: Offensas religiao, moral e bons cus Limes]. Ajuntamentos Ilcitos . Armas defesas .... 17 1059 7 2 912 45 43 17 24 5 2 96 82 39 153 2503 3 8 36 47 Foram eondemnados : Amorte ........'.......... Gales ......... ........ Prisao com trabalho...... Prisao simples............ Degredo................. Desierro................ Multa.................... Perd do emprego......... Acoutes'.................. 376 1046 2181 4387 14 59 3545 3 622 JCIZEs DE DIRE1T0. Os 2923 reos liveram 1248 condemnacoes, e 2001 absolvieses, As condemnacoes foram: Morte....... 50 Gales ....... 165 Prisao com trabalho ... 272 Prisao simples..... 334 Degredo...... 4 Desterro...... 9 Multa....... 334 Acoutes...... 80 As 2001 absolvieses foram Por deeiso do jury . Prescripe,ao Por perempcao . Houve 754 recursos, a saber : Appellacoes dojuiz . Dita das partes para a relacao Protesto para novo jury. . 1248 1887 14 100 2001 294 398 62 754 JULGAUENTO NO DECENN10 DE 1852 A 1861. Jury. Foram julgados no decennio de 1852 a 1861 19064 proeessos que comeearam : Por queixa. ..... 3528 Por denuncia particular. 585 Dita de promotores 824 Ex-offlcio...... 14123 19064 Foram sustentados : Pelos queixosos . . 601 Por seus procuradores . 621 Pelos denunciantes . 29 Por seus procuradores . 60 Pelos promotores. . . 17754 19064 Estes proeessos comprehenderam 23704 reos, sendo: Homens......... 22180 Mulheres......... 1524 Brasileiros........ 20842 Estrangeiros....... 2862 Menores de 14 annos. ... 76 Del4l7........ 328 De 17 4 21........ 2099 De 21 40........ 16080 De 40 para cima...... 5121 Solteiros......... 10762 Casados......... 4348 Viuvos.......... 1594 -Foram julgados: Presos.......... 16915 Affiancados: Pessoalmente....... 4419 Por procurador...... 197 A'revelia......... 256 Ausentes : Comparecendo...... 393 A' revelia........ 1524 Foram classificados: Autores......... 21339 Cmplices........ 1315 Simples tentativa..... 1050 Estes 23704 reos commetteram 23465 crimes, a saber: Crimes pblicos...... 1179 Crimes particulares .... 20191 Crimes policiaes...... 2093 Os pblicos sao: Gontra o livre gozo c exerc- cio dos direitos polticos dos cidadaos brasileiros. 8 Sedicao......... 1 Insureicao........ 5 Resistencia........ 136 Tirada ou fuga de presos. 623 Peita, eoncusso e outros abu- sos .......w. 16 Falsidadc........ 249 Feculato......... 2 Perjurio......... 131 Moeda falsa...... 8 Os 20191 particulares foram : Contra a liberdade individual 170 Homicidio.................... .5446 Infantecidio. ................ 40 Aborto.................... 21 Ferimentos................... 10281 697 238 88 118 32 5 1150 524 340 Ameacas.................... Estupro..................... Rapto........................ Calumnia e injuria........ . Polygamia.................. Adulterio.................... Furto....................... Bancarrota, estellionato, etc.. Damno.................... Roubo...................... 1041 Os 2095 policiaes dividem-se : Offensas a religiao moral .. 3 Ajuntamentos llicitos ...... 226 VadmfXo...........\........ H Armas defesas.............. 1831 Fabrico e uso de instrumento para roubar............... 14 Aos 23704 reos foram applicadas 12233 con- demnacoes, e 15151 absolvieses; havendo 1069 prescripcoes, e sendo declarados peremptos 382. Responsabilidade. Dos mappas dos crimes migados pelos juizes de direito, durante o mesmo decennio v-se que 569 reos commetteram 568 crimes, respondendo a 488 proeessos, nos quaes se deram 463 condemnacoes e 242 absolvieses. Comeearam : Por queixa........ 84 Por denuncia particular. 35 Por denunciado promotor. 81 Por ordem superior......... 27 . Ex-offlcio........ 81 Foram sustentados : Pelos queixosos...... 20 Seus procuradores..... 2 Procuradores dos denuncian- tes .......... 3 Promotores....... 463 Os 560 reos foram: Homens .................... 469 Mulheres.................... 1 Brasileiros.................. 566 Estrangeiros................ 3 De 21 a 40 annos .......... 226 De 40 para cima..... 243 solteiros....... 168 Casados........357 Viuvos........ 44 Livraram-se : Presos........ 87 Amaneados pessoalmente. 325 Por procuradores .... 6 revelia....... 8 Ausentes, comparecendo 65 A' revelia....... 78 Foram : Autores....... 548 Cmplices....... 19 Simples tentativa .... 2 Estes 569 reos, commetteram os seguintes crimes: Calumnia e injuria.... 1 Falla de exaccao no cumpri- inenlo de seus deveres. 204 Irregularidade de conducta 16 Excesso ou abuso de autori- dade........ 94 Fuga de presos..... 52 Prevarieacao...... 96 Peita......... 48 Suborno....... 4 Peculato........ 9 Concussao....... 17 Abandono do emprego. 10 Contra a liberdade individual 17 As condemnacoes foram : Prisao com trabalho. ... 37 Prisao simples..... 57 Multa........ 101 Perda de emprego .... 49 Suspensao do emprego 149 Inhabilidade de emprego. 17 Julgaram-se improcedentes 23 As appellacoes foram 154, passando em julgado 139 proeessos. Crimes de que trata a le n. 562 de 2 de julho de 1850. Foram submeltidos aos juizes de direito 446 pro- eessos que comeearam : Por queixa....... 48 Por denuncia particular. 19 Dita do promotor..... 19 Ex-offlcio....... 360 Foram sustentados : Pelos queixosos..... 7 Pelos seus procuradores 2 Por procuradores do denun- ciante ....... 1 Pelo promotor..... 436 Responderam 603 reos : Homens........ 681 Mulheres....... 22 Brasileiros...... 448 Estrangeiros...... 155 De 14a'17 annos .... 8 De 17 21....... 381 De 21 40....... 424 De 40 para cima .... 133 Solteiros....... 312 Casados....... 266 Viuvos........ 25 Livraram-se : Presos ......... 554 Amaneados pessoalmente. 55 Affiancados por procurador 1 Ausentes, comparecendo 7 Ausentes revelia. .... 6 Foram autores..... 515 Cmplices ....... 69 Simples tentativa..... 19 Cometleram Sil crimes : Moeda falsa....... 54 Roubo........ 25 Resistencia....... 87 Bancarota....... 93 Tirada de presos..... 105 Homicidio....... 175 Houve 310 condemnacoes e 328 absolvieses. As condemnacoes foram : Morte........ 13 Gales......... 74 Prisao com trabalho ... J12 Prisao simples...... 60 Multa........ 34 Suspensao de emprego. -. 4 Acoutes........ 18 Foram absolvidos pelo jury Houve 4896 recursos a saber : Appellacaodojuiz .......... Dita das partes para & rela- cao....................... Protestos para novo Jury.... 14701 2214 2242 44 ~48% Appellacoes do juiz 46 e das partes cesso foi julgado perempto. nfraccao de posturas. 2,461 proeessos instaurados foram reos que cometleram 2,847 crimes, 2,509 condemnacoes. Houve 1,000 absolvices e 767 passando em julgado 2,001 proeessos. Comeearam : Por queixa....... Por denuncia particular . Dita do promotor..... Ex-offlcio ........ Os reos eram : Homens........ Mulheres....... Brasileiros....... Estrangeiros...... Livres ........ Escravos....... Livraram-se : Sollos........ Presos ........ Aflamados...... Ausentes....... Julgaram-se 2847 crimes : Ttulos indevidos..... Desobediencia...... Contrabando...... Abertura de cartas , Offensas physicas para flus li- bidinosos ...... 310 94, un pro- contra 2,839 e soflreram appellacoes; 1278 398 52 733 2484 355 1983 856 2757 82 2291 331 32 163 1 119 10 1 16 63161 7947 422019 102237 Calumnia e injuria .... 1162 Damno........ 68 Offensas religiao .... 73 Ajuntamentos illicitos ... 3 - Mendigos .'..... 103 Uso de armas..... 81 Dito de nonies suppostos 7 Dito indevido da imprensa. 31 Infraccao de posturas. 1146 Entrada em casa alheia 21 Carcere........ t Ferimento....... 1 As Condemnacoes foram : Prisao com trabalho. ... 59 Dita simples....... 1044 Multa........ 1362 Desterro........ 3 Acoutes........ 31 Termo de bera viver. ... 2 Demolico....... 8 2509 III ARDA NACIONAL. Est completa a organisacao da guarda nacional em todas as provincias, com excepcao de alguns municipios da de Goyaz. A forca actualmente qualificada da guarda na- cional de 595, 454 homens, que se reparte por 205 commandos superiores, comprehendendo : Catallaria. 84 corpos.......\ 84 esquadroes avulsos. ( 20 companhias ...-.< 7 seccoes de companhias.) Artiiharia. 9 balalhoes .... 7 seccoes de batalho . 7 companhias.... 1 serean de companhia. Infantaria. (Activa.) 592 balalhoes..... 52 seccoes de batalho . 21 companhias .... 1 seccao de companhia. (Reserva.) 77 balalhoes..... 152 seccoes de batalho . 102 companhias . 57 seccoes de companhia. .) Durante o anno prximo passado, e nos primei- ros mezes do corrente, foram creados os seguintes commandos superiores, corpos, etc. Provincia do Paran. 1 commando superior. 1 batalho de activa. 1 batalho de reserva. 1 corpo de cavallaria. Provincia de Goyvz. 1 commando superior. 2 batalhoes de activa. 2 companhias a valsas. Provincia das Alagas. 1 batalho de activa. 1 batalho de reserva. Provincia de Minas-Geraes. 1 commando superior. 1 esqudro. 4 batalhoes de activa. 2 seccoes de batalho de reserva. Provincia do Rio de Janeiro. 1 esquadro. 2 batalhoes de activa. 1 seccao de batalho de reserva. Provincia de S. Paulo. 1 commando superior. 1 esquadro. Provincir do Piauhy. 1 esquadro. 1 corpo de cavallaria. 1 batalho de activa. Provincia do Amazonas. 1 batalho de activa.. Provincia da Bahia. 1 batalho de activa. Provincia do Cear. 1 commando superior. Provincia do Para. 1 commando superior. No mesmo. periodo foram nomeados : 19 commandanys superiores; 62 tenentes-coraneis; 36 majores ; 36 capites; 9 tenentes; 23 alferes. Foram reformados : 7 coronis; 9 tenentes coronis; 7 majores; s 6 capites. 1 tenente. Tiveram honras de postos. 1 major ; 1 capito. Obtiveram passagem para a reserva. 1 tencnte-coronel; 3 capites; 2 tenentes. Tiveram passagem de uns para outros corpos da activa. 1 tenente-coronel; 1 capito. Foram demettidos ; 1 major; 1 tenente; 1 alferes. Os dous ltimos solicitaram a demisso. Foram exonerados dos- respectivos commandos. 1 coronel commandante superior : 1 tenente-coronel commandante do eorpo. Foram privados dos postos nos termos do art 63 da lei de 19 de setembro de 1850. 2 tenentes coronis; 2 majores; 2 capites. Por portara de 17 de outubro ultimo foi reinte- grado no posto do qual bavia sido privado em 16 de outubro do 1858 o major da guarda nacional da provincia de Pernambuco Manoel Antonio Viegas. Foram suspensos do exercicio. 1 commandante superior; 4 tenentes-coroneis. Foram designados majores para balalhoes, nos termos do decreto de 15 uc abnl de 1856. 4 capites. Foram licenciados: 1 coronel; 2 tenentes-coroneis; 1 capito; 3 tenentes. 6 alferes. Instruccao e disciplina. muito sensivel a falla de instruccao e discipli- na na guarda nacional. Fai-damenlo. o mesmo quclfoi marcado pelos decretos de 19 de abril e 14 de agosto de 1852 com algumas pe- Snenas alteracSes nos corpos de cavallaria e ai- lara da corte. JS'as capites das provincias e em alguns munici- pios mais esta a guarda nacional fardada. Armamento e corrame. Do respectivo mappa v-se qual-o armamento e corrame distribuido aos corpos da guarda na- cional. As espingardas sao anda do antigo padrao, aex- eepco das que usam os corpos da artilharia o fu- sileiros da corte. As provincias ncessantemente reclamara arma- mento, porgue a maior parte dos corpos se achara desarmados, c, comquanto at agora se tenia di- ferido satisfazer a essa necessidade, est reconhe- cido que foreoso cumprir a lei dando armamento aos corpos que esliverem fardados e nas mais con- dicoes de recebe-lo, licando ao governo o prudente arbitrio de dar preferencia na distribuico e quali- dade aos corpos que se acharem nas circumstan- cias de obte-Ia. Assim que, alm de se haver comprado para a guarda nacional 1,000 espingardas de pederneira, que exisliam na alfandega da corte, cncommendei por intermedio do ministerio da guerra mais 3.000 iguaes as que o mesmo ministerio mandou vir da Europa para o exerciio. A despeza com a compra se farpela verba res- pectiva tanto quanto ella com|K>rtar e quando nao seja sufflciente, como nao ha de ser pelo produc- to dos direitos das patentes, que a lei de 19 de se- tembro de 1850 applicou especialmente para esse. fim. Quanto ao corrame mandou-se ltimamente adoptar nos corpos da corte o francez. P A guarda nacional tem sido empregada no serv- Coda guarnco,na polica, o em destacamentos au- xiliando a forca de 1 linha. As ordens mais terminantes se haviam expedido para ser dispensada a guarda nacional do servico de destacamento, a que era chamada em quasi to- das as provincias com sensivel vexame para os ci- dadaos. Manlive essas ordens, e at o ultimo de dezem- bro do anno passado existiam smente alguns des- tacamentos nas tres seguintes provincias : Alagos.Depois de se haver dissolvido o desta- camento de 348 pracas que all existia, o ministerio da guerra aulorisou as despezas de um novo des- tacamento do 120 pracas e como aassembla le- gislativa provincial soheitasse a dispensa delle, por aviso de 17 de dezembro respondeu-sc, de accordo com aquelle ministerio que o dito destacamento seria dispensado logo que a assembla geral legis- lativa concedesse ao governo a autorisaco que Ihe ia pedir para crear naquella provincia um corpo fixo. Piauhy.Representou o presidente da provincia que sem grave detrimento para o servico publico nao podia dispensar o destacamento de 50 guardas nacionaes para auxilio da polica. O governo, at- tendendo a esta representaco, ordenou em 16 de dezembro que se fizesse a d'espeza pelos cofres pro- vincaes, visto o servico a que se destinava o desta- camento. Para.Foram dispensados todos os destacamen- tos, conservando-se apenas os de Bragauca, Santa- rm e Chaves, autorisados pelo ministerio da guer- ra at o ultimo de junho do anno corrente. Nas provincias do Amazonas, Bahia, Cear, Espi- rito Santo, Goyaz, Parahyba, Pernambuco, Rio- Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Camarina e S. Paulo tinhain cessado completamente os desta- camentos na data a que me retiro. Das outras provincias nao se receberam informa- C&es. Acjiava-sc a guarda nacional quasi totalmente alliviada deste [tesado servico, quando circumstan- cias extraordinarias obrigram o governo a empre- ga-la de novo. Assim que se ordenram os destacamentos de guardas nacionaes da corte e da provincia do Rio de_Janeiro para as fortalezas de Santa Cruz e S. Joao. Igual ordem se deu para a provincia de Santa Catharina. Todos estes deseamentos sao commandados por offlciaes de guarda nacional. Em eonsequencia de se ter retirado a forca de 1* linha destacada na provincia do Rio de Janeiro, foi o presidente da mesma provincia autorisado para aquartellar 60 pracas da guarda nacional com os respectivos offlciaes, correndo as despezas por conta dos cofres provinciaes. Idntica autorisaco e sob as mesmas condicoes se concedeu.ao presidente da provincia da Parahy- ba para destacar 15 pracas e um inferior na cida- de do Pombal. A experiencia indica, e j em diversos relatorios de meus antecessores foi demonstrada, a conve- niencia de ser revista e alterada a lei de 19 de se- tembro de 1850 que deu a guarda nacional sua ac- tual organisacao. O imperio nao pude prescindir de ter urna forca cvica, que servindo deapoio s nossas instituicoes seja tambem o baluarte da defensa nacional nos casos de aggresso externa. O que convm dar essa forca os elementos de vigor de que carece para atlingir o fim a que destinada, sem que possa degenerar em urna ins- tituicao meramente militar, para nao se tornar in- compativel com outras que servem de base ao sys- tema representativo. Conciliar estes dous principios, confesso, nao materia de fcil desempenho, c a prova est na di- vergencia da opinio que se ha manifestado sobre o modo de dar a esta instituico organisacao a mais conveniente. Sem entrar por agora em largo desenvolvimento, direi, todava, que a parte mais viciosa da lei ac- tual consiste no modo porque se distribue o servico da guarda nacional. Mais de urna vez reconhece- ram meus antecessores que o systema de qualifica- Co vicioso, mais de urna vez tem elles manifes- tado, que, remediado esse ponto, cessaro os vexa- mes e as violencias. A constituicao impoe a todos os Brasileiros o de- ver de pegar em armas para sustentar a indepen- dencia, a integridade do imperio, e defende-lo dos seus inimigos externos ou internos. Sem ser urna instituico de origem constitucio- nal, todavia nesse preceito que a guarda nacional tem o fundamento de sua organisacao. Mas, para que essa organisacao seia conforme "ao principio ge- nrico com que foi estabelecida aquella obrigacao, dever o servico da forca cvica ser distribuido com igualdade por todos os cidadaos que se acham nas condicoes de o prestar. Infelizmente, porm, pesa elle quasi exclusiva- mente sobre aquella parte da populacao que me- nos favorecida de riqueza, e para quem o trabalho do dia constitu: o nico meio de subsistencia. Nao smente pela iniquidade que resulta dessa desigualdade que o actual systema de qualificaco empeiora a guarda nacional. sobretodo porque sem o ingresso das classes que por sua riqueza, il- lustraco e independencia mais poderlam concor- rer para lhe dar a actividade e vigor, nao pude esta instituico oceupar na hierarchia social o lugar de eonfianca e de honra que por direito lhe com- pete. Urna providencia que me parece essencial a creaco dos inspectores que animalmente exami- nen! o estado de instruccao e disciplina em que se acham os corpos, tomem conhecimento da econo- ma do servico, e inforraera ao governo desinteres- sadamente. Os meios de remediar aos desmandos e abusos nao faltam na lei de 19 de setembro de 1850, e ne- nhum governo deixar de emprcga-los quando a justica e o servico publico o exigirenv Nao terminarei esta parte do meu relatorio sem que, por parte do governo, louve e agradeca guar- da nacional os servicos que sempre prestou e con- tina a prestar, e anda mais pela unanimidade e expontaneidade com que o seu nunca desmentido patriotismo se manifestou, quando pareceuque, para defensa da honra, dignidade e independencia da nacao, eram necessarios os sacrificios de todos os Brasileiros. O governo conloa sempre e conta como seu principal apoto a guarda nacional mo a nacao armada. Corpo policial da trte. Do relatorio do seu digno corapandante veris o estado em que se acha este corpo, que continua a prestar relevantes servaos na polica desta grande capital. A sua disciplina e instruccao sao dignas de elogia Com o augmento das pracas do corpo reconhe- .ceu-sc a insufflciencia do local destinado para o seu hospital. Conviria (pie autorisasseis o governo a melhorar jwr este lado a sortc dos doentes, com 1 tanto que nao exceda a quantia votada noorcamen- to para as despezas do corpo policial. Forca policial das provincias. morro da casa de correcrao no esparo de 181 zes, a contar da data do contrato, prestando a ma casa os waggons, o pessoal para ram-ga-lMi desearrega-los, bem como a locomotiva. A eoni panha paga por cada wapgon 500 rs.. e por coala dclla correm as despezas com o combustivel para a locomotiva, o accrcscentantento dos trilhos ijw- forem necessarios, e a conservaelo em botn estad., dos trilhos, waggons e locomotiva, hVaado a tarj- | della a reparacao de qoalqurr damno. Para se fazer este contrato precoh-ram informa- Nem a forca decretada, nem a effectiva suffl- eoes do director da casa do correcrao, que coor I cente nas provincias para o servico que desli- dou em sua vantagem. nada. i Entre os annexos encontrareis copia do contra*'. D'ahi vem a necessidade dos destacamentos da Secretoria de estado. guarda nacional com prejuzo da lavoura, e con- j Esla repartirao marcha regularmente mvedeid s ordens mais terminantes do minisle- Nao se tni principiado certos iraltalhns e ron- rio da justica, ou do emprego da forca de 1* linha cluido outros. que o regulaniento exige, por Uto comquebra dos hbitos militares e tal vez da disc- de pessoal. Entretanto o governo nao est dopaav plina do exercito, que sem duvida muito soffre com a preencher as vagas existentes, esta disseminaco de suas torcas. O expediente e registro esto em da. As assemblas legislativas provinciaes cumpre, | em seu patriotismo, prover de remedio a este mal, c de esperar que o faeam quando reconhecerem a sua intensidade. Prisoes. Infelizmente as informacSes que tenho de dar- ' vos sobre as prisoes nao sao melliores do que as ! ministradas [>or meus antecessores. Por longo tem-' po se ha de sentir este mal. Pela mxima parte, as prisoes que temos nao ; preenchcni nenhnma das condicoes que para ellas exigem a lei e a humanidade : sao casas que nun- Sao estas as informacoes nas da vossa attencao.' Pajacio do Rio de Janeiro. 11 de maio l Joao Lins Vicha Cansansao de Siuimt'. que me parecern) digt- I86:t GOYERM) DA PR0YNC14. ipedienle do dia 17 Offlcio ao brigadeiro commandante das armas. Expeca V. Exc. para que, d'amanha em dianle a ca se deslinaram para esse fim, e de que a admiras- guarda do hospital militar seja dada por pracas AV tracao, por imperiosa necessidade, lauca mo c lhes primeira linha, devendo V. Exc. diminuir os de*- d o nome de cadeias. tai-amentos das fortalezas se por acaso a forra exis- 0 mal condecido, mas as assemblas provin- tente nesla guarnico nao for sufflcienle para a- caes, que sao as competentes para rcmedia-lo, nao nistrar-sc aquella guarda, podem ou nao tem dado attencao a esse ramo de Dito ao mesmo.Sirva-se V. Exc. de dar as suas servico, sem duvida na esperanca de que a assem- ordens, alim de que seja entregue ao primevo ca- blea geral occorra com os meios para auxiliar os dte segundo sargento Marcelino Jos de Campo- cofres provinciaes. a ambulancia que se destina ao destacamento do Por ora seria da maior imprudencia votar taes termo do Pao d'Alho. c de que trata V. Exe. em auxilios. I seu offlcio de n. 1234 de 11 do corrente. Se as prisoes sao ms, nao melhor o pessoal Dito ao Dr. chele de polica. Res|>ondea> ao que as guardam, nem de esperar mais vista dos offlcio de V. S. n. 1109, de 16 (leste mez, iliumto ordenados que se do aos carcereiros. Pendem na lhe que. j providenciei como convinha rom secretaria muitas reclamacoes demonstrando a ne- preferencia ao desenvolvimento do cholera morbos cessidade de sua elevacao, e o governo tem-se abs- em Olinda. tido de atlender a ellas, porque taes attgmentos nao Dito ao inspector da thesouraria de^azeada. sao de vantagem -em vista do estado das prisoes, Transmiti V. S. para o tim conveniente os (lusos prels em duplcala que un- retnettea o bri- gadeiro commandante das anuas, com otario eV honlem, sob n. 1278. tirando venciinentos adianta- dos at o fim deste mez para o destacamento V primeira linha existente em Pao d'Alho, visto nao ter a respectiva collectoria |go taes vencimenlo Conimunicou-se ao brigadeiro commandante da- armas. Dito ao mesmo.Altendendo ao qne requeren o promotor publico da comarca de verno, tomado.pcrante vos o compromisso de no- que lhe mande pagar a quanlia que nessa thesou mear esta commisso : circumstancias poderosas e rana foi descontada de seus venc ltenlos nos qoa- que sao por todos sabidas fizeram-me retardar este tro dias em que, por doente. esi->ve fon do exerri acto. ci do seu cargo no mez de junho ultimo, ronsidr- Muito se lucra com o exame do passado, muito rando-sc assim alionadas as fallas dadas pelo sup- mais se ha de lucrar dando aquello estabelecimen- plicante n'aqnelle mez. to importante um rgimen mais conforme com a Dito ao mesmo. Transmuto V. S.. para o* sua existencia actual. A penitenciaria, que o lins convenientes, as inclusas relacoes nominar- principal, accresceram tantas e tao variadas depen- dos empregados do hospital militar, 'que sahiram s dencias, que difflciliino, senao impqssivel, ser en- entraram na primeira quiizena deste mes. nem o esjado inaneciro do paiz comporta excessos de despeza. Casa de correnlo da corte. A casa de corrccco da corte contina em estado indeciso, do qual nao peder sahir emquanto nao concluir os seus trabalhos a commisso pelo gover- no nomeada, e que se compoe dos cidadaos conse- lheiro Zacharias de Ges e Vasconcellos, coronel Frederico Carneiro de Campos e Miguel Archanjo Garri. Na sessao passada havia eu, em nome do go- contrar urna s pessoa que dirija com vantagem o estabeleciinento. Com ojiroposilo de remediar esles inconvenien- tes que sao palpavcis, e de, quanto se possa, melbo- rar a administracao e regularisar o andamento dos diversos servicos que actualmente estao compre- hendidos na expressocasa de corrccco. dei bufanda 'desuada ao destacamento de Flores. commisso as instruccoes annexas, e a cada um Coinmunicou-se ao brigadeiro commandante oV de seus membros dirig o aviso, que tambem en- armas, contrareis nos annexos. Dito ao inspector da thesouraria provincial. primeira quu Dito ao mesmo. Em vista lo reribo junto em duplcala e que me foi remedido pelo brindein> commandante das armas, com ollk-io n. 127o de 1- do corrente, mande V. S. |wgar ao alferes .piarte! mostr do 2 batalho de infantaria a quantia nV 205000. que despenden com a n messa de urna am- Resultou d'ahi o que a prudencia aconselhava Annuindo ao que solliciton o Dr. chele de imperiosamente: conservar c reparar o que eslava em offlcio de 15 do corrente, sob a 1097. estabelecido; nao entrar em melhoramentos ou novidades. o que se tem feito, e nisto tem o go- verno sido bem auxiliado pelo director nomeado ltimamente. Do relatorio que me apresenlou este emprega- poltcia rerom- mendo V. S. que mande papar a Joaquim Fran- cisco dos Sanios Maia a quaalia de ."iO-5000. em que imprtala 111 duas guantas, que o juiz de direito da comarca de Palmares, em virtude de atitorisarao da presidencia, mandou construir para a cadeia A> do, e que vai annexo. v-se o estado em que se termo de Agua-Ireta.Commumcou-se ao Dr. ebe- acha a casa de correccao c todas as suas depen- fe de polica. dencias. | Dito ao mesmo.Em vista do qne V. S. expoz Nao terminarei esta breve noticia sem chamar em seu offlcio de 3 do corrente. sob n. 313. tenho particularmente _vossa attencao para o instituto resolvido que fique sem effeito o do 1* deste mez. dos menores artezos. em que mandei pagar ao engenheiro Henrique An Grandes beneficios tem colindo j a sociedade gusto Miiet a quanlia de 1:3505. que se lhe est a deste cstabeleclmento, que foi creado, sem duvida, dever, na qualidade de einpreiteiro da obra da em hora feliz : carece, porm, de outro desenvol- conclusao do 12 lanco daestrala do sul, em tor vimento, e sobre tudo de vida propria. At agora o ras do engenho Algodaes. devendo o mesmo enge- instituto tem produzido offlciaes de offlcios mecani- nheiro esperar que a assembla legislativa provin eos : sao uteis e necessarios. A agricultura, porm, cial vote o necessario crdito para esse pagamento, nao necessita menos de bracos que, dirigidos pela o que declaro V. S. em resposla ao seu citado oll- ntelligcncia, suppram com efflcaea o trabalho es- ci. cravo e por conseguirte bruto. Removido para outro local, sob a competente d- reccao, o instituto daria excellentes operarios e bons agricultores, que fcilmente e com grande vantagem poderiam ser colonisados. O instituto um enxerto na casa de correccao ; nao tem renda propria, e o producto dos trabalhos Dito ao director geral da instruccao puMira. Em solnco ao seu offlcio de 9 do corrente sob n. 116, acomnanhado da copia de ouiro desta directo- ra de 13 de dezembro do anno passado, n. 2>7. so- bre a conveniencia de considerarse vaga a radrin de instruccao elementar de (librob, tenho a dizer V. S. que j em data de 15 de Janeiro de 1861 se dos menores nao compensa anda o que elles des- declarou a essa directora que o conseibo director pendem para sua ahmentacao, vestuario e edu- deliberasse a semelhante respeito, como entenoVi cacao. se conveniente, em.vista do art. 95 da lei rrfsaV Alguns fados occorreram durarte o anno que mentar n. 369, de 14 de maio de 1855. puzeram em perigo'a disciplina do instituto, e foi Dito ao commandante do corpo de polica. fo- ndispensavel usar de medidas de rigor para resti- de V. S., conforme indica em sua informar dr tui-lo ao seu estado normal. honlem, sob n. 284. conceder a baixa qne snM.ifc4t OrcamentoBataneo provisorio. o cabo de esquadr da 1* companhia volante des-*. As quantias oreadas para os dfferentes servicos corpo, Mauricio Jos da Silva, o qual, tendu tinab a cargo do ministerio da justica montam a ris........ sado o seu engajamento, nao quer continuar noser- 3,209:5955835 para o anno de 18641865. vico do mesmo corpo. Comparada esta somma com a votada para 1863 bito ao mesmo.Autoriso V. S. a 1864, que foi de 3,155:2945935 nota-se um aug- gajar no corpo sob seu commando os paisano* Can ment de despeza na importancia de 54:3005900. 1 tidiano Celestino da Fonceca c Tito Augusto.d Al- No orcamento encontrareis as explicacoes que huquerque Porto Carreiro, que se oflesstssasa son justilieain este pequeo augmento de despeza. | esse nm, c foram julgados aptos, segundo enasta Pelo Illanco provisorio veris que no exercicio dos pareceres do eirurgio-mr desss corpo. ase- de 18611862 despendeu-se a quantia de xos aos offlrios que V. S. me dirigi honlem. sob 3.109:6095778, ficando um saldo de 392:2215947, ns. 283 e 285, os Jquaes lican aim rospeadido- visto como a receita com augmentes, que leve com ] Dito ao Dr. juiz de orphos e ausentes 4o ter- a despeza a annullar, monta a 3.501:8305947. Imodo Recife. Competindo ao vice-eoasnl 4a Crdito supplementar. \ Italia nesta provincia, segundo, o disposto aos $} i Desde muito lempo esta estabelecido o estylo de e 4, do artigo 7, da convewjo celebrada entr> orear em 120:0005000 a despeza que se faz com a este imperio e aquelle reino, em 4 de fcrereiro, -- casa de correccao. Anda para o anno corrento de promulgada pelo decreto n. 3,085. de 28 de abnl 18821863 foi este o crdito concedido. Entretan- ultimo, a arrecadaco e liquidara da human to tambem era sabido que a despeza nao se podia deixadas pelos subditos daquella arao que tatte- fazer com a quantia votada, e calculava-so logo cerem ; recommendo Vmc. que, fra entrega ao com o recurso do crdito supplementar. mesmo vice-consul do polio qne se acba esa sen Este estylo tinha fundamento. Em primelro hv- poder, rcmettdo pelo, subdelegado de potoco 4a gar, certo de que se fazem obras, todava nao se freguezia da Boa-Vista, e poftencenle ao. anadu sabia quaes ellas seriara, e por eonsequencia nao subdito Italiano Francisco tSorniciare. NsisVea* se poda calcular. As necesidades do servico, os no lugar do Campo-Verde daquella frefuesia. Repr. de Abreu. addicionamentos ao estabelecimento, quasi sempre Communicoa-se-aosupraddto cnsul, imprevistos, davam lugar despezas que nao eram Dito cmara, municipal de Barreiros. previamente oreadas. Em segundo lugar contava-se entando-me i mnrailnmt A mvoaro de sentando-me os moradores da povoaeo gundo lugar 1 sempre com a rnda das offloinas do estaheleci- i que a cmara muictoMl de Barreiros. pretende ment, que avuhavam, mas, precarias, como eram,; transferir a feira, que ali existe la mais de JO an- imo podiam tambem ser devidaraente calculadas. | nos para ^^ ^^ localidad*, em pujoaw 4e Assim que o crdito supplementar era certo, e nteresses creados e estabelerid* por atHa fe anda no exercicio corrente sera necessario crca-lo. n declaro a essa cmara, que Opportunamente apresentarei ao poder legisla-, feroncia, nao pode ser levada a - tivo as domonstracocs da receita e despeza da casa m^o de posturas approvadas pe de correccao, c pedirei o crdito, que me parecer isialiva provincul, ou provisoriisatiaai pon presidencia, e em vista justificados por interesan de motivo dever ser concedido Contratos. Devo dar-vos eonta do nico 0 Gontratou o mimsteno comf^HBtojv,gerente ma indreado. da companhia da estrada de fern ca. torne- DlWj ao director das obras pnti cer este ttint* mil wagfonf!1 [wado mop.do i pie tendoem jala dam, i m Mario de Pernamfaneo Tere letra ti de Julho de l SS. ,m,n -n-i-inai cidade da Victoria no offl- As subvencoes podidas actualmente sobem penare, referan-nos a elle, para que se veja sua *XdZXrJL dando d? 11 do corrate, obra de 700 milhSes. que com os 1,770 milhoes ja i opinie a dos autores que elle inW no incluso por copia, datdodfsu < >" "jjg ^d nrefaziam um total de 2,470 milhoes; o fin nossas faculdades jurdicas ensuia-se o mande um engenheiro tajvjpog ^df mnjuro annual de 170 milhoes. i direito internacional privado, e anda nao ha um le nao so examinar o terreno d'^rato^o que w daurn juro $ ^^., ^^ ^ ^ 1M mpcnd0) nm consultor naciona, para ^ mv e planos que sito tem urna extencao de 2728 kilmetros; e o | do; este servir de pnmeiro ensato; e a mocidade no ali se tem de numero dos viajantes que por ellas transitaram no brasileira, a quem ja temos onerecido atguns ou- auno fiado, foi de 8,737,130. | tros pequeos trabalhos, que aceite mais este, co- O rendimento bruto de todas essas linhas e suas mo una prova sincera do desejo que temos de a seeeoes montou 204,527,690 reales; o que d citado efflcio e avaliar o seu preco, prestar as dimensoes, intormaeocs forem precisos para o cemiterio que construir aprescotando ao mesiao -empo o respec- tivo orcamento. CUf^^^SS^ 3 m. cita e 40.0O*MOOO os was nssts sss.rs"? as^-. **. nS. nVmrte relativa a navegaco para o Pe- sobre esta imiiortante materia esta imprimmdoo ^iwaReratndo ^ Sr. conselheiro Pimenta Bueno, e que nos parece Pnmrh -k) presidente da provincia attendendo sermais um servico prestado ao pan transcreve- rortana, u I"10"""" ;_______:. n:__j ^, if..Tn Hn imr immiiiipcan. mu ao que requereu o Lachar el Innoeencio Pires de fitrueireSo Camargo, promotor publico da comarca de Santo Anto, resolve prorogar at o m do mez corrente, a Ikcnca de 30 das com venc- mentos de que gosava. Espediente do secretario do goverao. Officio ao Dr. Lourcneo de Almeida Catanho, do autor a introduccao, que mos com pcrmissao diz assin : A' proporcao que a civilisacao avanca, que desenvolve maior luz sobre as suas ampias e va- riadas relacoes, os horneas, as nacoes, o genero humano se Ilustrara e se enoobrecem. As sciencias recolhem as ideas, e os progres- sos que a razao esclarecida seguidamente conquis- ta e divulga, e entilo muitas vezes ellas se subdi xiliar os seus esforcos. Ella que estude ; a ntelligenda domina tudo, e tudo apereteoa. Depois do estado, ella que cor- rija nossos equvocos, e suppra nossas laeunas : a humanidade marcha sem eessar, e ao par della os conhecimenlos ou civilisacao. O homem tanto mais homem quanto mais mtelligente : e a intel- ligencia, o conheciiDento das sciencias, nao se im- provisa, demanda diuturna applicacao, . REPARTICO DA POLICA '. Extracto das partes dos dias 19 e 20 de julho de 1863. Foram rccolhidos casa de detencao no dia 18 do corrente : A' ordem do Illm. Sr. Dr. chefe de polica, Genui- no Pereira de Farias, branco, de 30 annos, pronun- ciado por crime de morte; Alexandre Marinho da Costa, semi-branco, de 26 annos, por crime de es- --------------------------- Aggravante, Jos Joaquim Alves ; aggravado, Francisco Correa de Barros (hoje seus herdeiros). Negou provimento. Aggravante, Polvcarpo Jos Layne ; aggravado, Joao F. Jorge Kladts. Negou pror ment COMMUNICADOS. juiz de direito da comarca do Brete. Pelo seuot- videm, para que assim mais bem se coordenem, tellionato; os pardos Manoel Jos ^dos Santos, de zz lirio dd do eorrente, ficou o Exm. Sr. presiden- jistendam seu horisonte te da provincia inteirado de haver V. S. noexerciciodo seu cargo.-Commumcou-se ao ins- pector dathesouraria de fazenda. aao das as suas partes. e se aperfeicoem em to- aonos. Manoel doNascimento, de 23 annos, ambos como desertores do 9o Latalhao de infantaria. A humaoldade dominada pela intelligencia de A ordem do subdelegado de Santo Antonio, Ma- mis a mais recoiihece a sua sublime niissao. Ella ria Pauliuado Carvalho, parda, de 26 annos, por reflecte, desoja e se esforca a formar como que disturbios ; os pardos Theodoro Pereira do Nasc kdital. imia s e grande sociedade, do que as diTercntes ment, de 30 annos, Marcolinololentino da livei- Pela secretaria do governo se faz publico que se nap5es n5o devera ser enao partes componentes c ra, de 34 annos, ambos por embriaguez, e Libanio, acha em concurso o Quicio de depositario geral )&, .' de 23 annos, cscravo de Antonio Pacheco Leal; por 1851 e do aviso n. 252 de 30 de dezembro de 1831 e no praso de 60 dias coatados laria do governo de Pemanibuco, 1863.No impedimento uo secretario, tr Despachos do dia 17 de julho de 1863. Rnfuermenlos. t dezembro de 1834 f^rf"e feiieidade ; ella comprchende bem que a crioula, de 27 aaaos, por iasultos e briga. desta dala. Secre- provideacia nao creou a trra para urna ou outra A ordem do da Boa-Vista, Vctor, crioulo, de 3.5 7 de julho de nae0nalidade, e sio para a felicidade do genero annos, cscravo de Jos Antonio Guimaraes, por humano. briga.e insultos. Cada associacao de horneas, governos ou na- 19 cionalidades, nao tem fim racional, ou legitimo, se- A ordem do Illm. Sr. Dr. chote de polica, Theo- uao o de promover obem-ser delles ; porque, pois, philo Alvos da Silva, branco, do 19 annos, sem de- on comoalguoia dessas associacoes tera um fim ^laracao do motivo. e o Sr. chofo de polica, contraro, aindamcsnio em relacao a urna porte | A ordem do subdelegado do Recife, Mara, Afri- aS asl"t!ados e moradorvs na povooco de qualquer da humanidade ? E a t-lo, podena elle cana, de 35 annos, escrava de Jos Ignacio Xavier, Alu-tii termo de Barreires Ficam expedidas as ser racional e justo f Cortamente nao. por insultos. --------- S ,o entilo ue requerem os suplicantes. Quando a intelligencia humana eslava anda A' ordem do de Santo Antonio Manoel, Africano, MVicio Js da Silva.- Nesla daui so expede aeanhada, desconhecendo a luz e a forca moral do de 50 annos, escravo de Joao Anlomo, por embna- ordem ao comniandante do corno de polica para direito, assim como os sabios dictames da sciencia gUez. _. ,._^^. StSlM ao"Soaato. econmica, as relacoes internacionaes se distm-1 A' ordem do de S. Jos, os pardos Manoel Jos do Manoel ('aval, ante da Rocha "vVaoderlcy.- guiam mais pelos chimes, rivalidades, prohibicoes Nascimento. de 25 annos, por insultos e Manoel Proveo sunnlicante com doeumenlos que com e vexames, do que pelo pensamento generoso da Liberato da Silva, de 20 annos as pardas Imam ello lo tutor testMorphaos. mutua benevolencia c sincera rcciprocidade de ciaudinaManadaConceicao, de 25 annos, Mana M\lio de Jesus.-Iaforme o Sr. ias. interessos. .,. Felicia da Coaceicao, de 3 aaaos, Antonia Mam Ka Saria de fazenda. I O homem fra de seu pata nao achava fcil.- Joaquina, de 45 aaaos, Joseptia Mana Fchx, de 18 1 SmpioTheodoro da Silva.-Requeira o Sr. ins- dade de desenvolver suas faculdades ou energa ; anUos, Anua Manada ^^tenam^tex- ctor da ti esouraria proviacial. sua intelligencia, capitaes e trabalho viam-se ener- uaraina Mana de Jess, de 3 annos, e Mana E poctor PERWAMBUCO. vauos genia, crioula, de 32 annos, todos por desordens. I t As lcis da trra que elle procura va, e a quem A" ordem do da Capunga, Manoel Joaquim Dan- muitas vezes ia bem servir, prohibiam-lhe mais ou tas, Lraoco, de 26 annos, por crime menos a liberdade de suas especulaees commor- cavallos. ciaes, de diflerentes prolissoes da industria, dene- de furto de gavam-lhe a seguranca jiessoal, e impunham-lhe a actualidado da nossa sociedade coastuem ia- .^^1^, ,axas. por sua in0rte seus propnos Leos i|uestionavelmonto os relatorios dos Srs.nunistros e (,ram COI1|scados pelo pretendido direito de albi- s.!crourios de estado uina importante liarte da las- 0 m ,0 meuos quasi absorvidos pelo direito loirte do pata; porque nelles se acliam consignados os acontecimentos importantes olTiciaos, aconipanlia- dos de csiierancas mais ou meaos lisongeiras ; e durante os trabamos das cmaras, sao ellos citados cada passo como fonte do Ilustrar a opinio O chefe da 2* seccao, J. G. de Mesquitu. da detraeao. No' para admirar, pois, que enUioa politi-1 ca internacional era a da conquista, do direito do naufragio, do ciume e hostilidades. Os primeiros esforcos da razao esclarecida: pois de appl. amara dos Srs. de|>utados, nao nos eximimos de m 0 csl|ldo do direit0 fo g,>att.S) esua influcn- faze-lo ; porquanto na abertura da nova assoin- (,ia pfpesgjM Comecou a mudar as relacoes in- bta geral tein de apparecor os acontecimentos de- tcriBM.onaes. As sciencias econmicas, revelando corridos durante cssa nterrupcao. os verdadeiros elementos da riqueza e do poder, Assim, por taulo, temos por inelhor, que os nos- urcstaram-lhe grande auxilio nesse louvavel em- sos leitores hajam desdo ja sciencia dos elaborados, ho principalmente |rquo alguiis delles nao tiveram A cviisaao actual nao se contenta mais lempo de ser publicados na corte. aswa s com o estudo do diroito das gentes. Este, De S. Bento escrevcni-uos em dala d. correte o seguate : Falleccu ao amanhecer do dia de houtem o CIIROMCA JIDICIARIA. TRIBUNAL DO 1M1 H I.U1IO. SESSAO ADMINISTRATIVA EM 20 DE JULHO DE 1863. PRESIDENCIA DO EXM. SK. DESEMBARGADO!! SOfZA. As dez horas da manhaa, reunidos os senhores A civilisacao actual nao se contenta RA 'agora s com o estudo do direito das gentes. Este, ao como depois veremos, contempla s as relacoes di- ,, n' versas publicas ou geraes de nacao a nacao. Isto nao basta, de mister tamliem contemplar as re- te doclarou aberta a acta da ultima. Mais oh lorio para a eora de lavas que, em sua laUrteza chuica, ba conquistado o Sr Dr. Ca- rolina Francisco de Lima Santos. Em feveroiro do corrente anuo fui eu accom- mettido de una erysipela nos escrotos, sem que a houvesse determinado urna causa, por mim conhe- cida ; c quando me iulgava desquitado della, vi- me salteado no quadril esquerdo por certa dr, cujo augmento tornou-se progressivo, e qual acompanbavam sempre fros e febres cada tar- de, fastio, absolutamente impossibilitado de esten- der eu a poma, bem como de fazer alguns movi- mentos. Em tao aftctiva e dolorosa situacao, de- vera eu ter desde logo reclamado em meu auxilio os cuidados de quem, estando no caso de conhecer a qualidade do mal que me corroa, fosse capaz de combate-lo ; mas, bavendo-me alguem lembrado a homeopathia, esta confiei-me infelizmente por dous loogos mezes, sem allivio algum para meus solTrimeotos, que em tropel e com maior ntensi- dademe flagellava cada vez mais ; sendo que para cumulo de infelicidade, nem ao menos me haviam diagnosticado a molestia, que, segundo uns, era dr sciatica, c segundo outros era reumatismo. Ao cabo, pois, de sessenta dias, todas as forjas me haviam abandonado ;meu estado de magrem . com que me deslgurava ; a febre, que quolidiana-; mente me accommetlia, tomra-sc por demais in- tensa e consumidora;dores agudissimas vinham visitar-me noite por noite ;urna dyarrha rebel- de se tornara inseparavel de mim ;senta eu, fi- nalmente um endureeimento no lado esquerdo do baixo-ventre. Como vem os leitores, achava-me cu n'uma verdadeira tortura ; e, libertar-me della, que se me ia toroaudo osupportavel, lembrei-me feliz- mente de mandar chamar o Sr. Dr. Carolino Fian- cisco de Lima Santos, que teve a bondade, para assim exprimir-me, voar em meusoccorro. Aps minucioso exame, roconheceu para logo o dis- tincto medico a sede de meu mal, e dignasticou-o tumor nafossa iliaca, isto apostema ou abees- so en sujwraco no lado esquerdo do baixo-ventre. as lamentaves circumstancias em que me eu achava, ja nao era isso pouco : estava devassado o arraial do inimigo a combater ; e, portante, o denodado campeao, que se propunba a dobclla-lo, suppunha-se em metade da vereda a atravessar para consegui-lo. Entretanto, observando elle que a supuracao em parte alguma do baixo-veotre se patenteava, supposto que sua existencia fo6sc de- nunciada pela febre e pelos frios que me saltea- vam a tarde por outros symptomas, e reconhecen- do que o meu estado de magrem c abatimento, ag- gravado pela dyarrha, tornava o caso gravissimo,', nao deixou de lamentar que se houvesse malba- ratado melhor tempo, e emittio juizo destavoravel acerca de meu restalielecimento. Em testeoiuuho, porm, de que nao desanimava ante as difficulda- dos accumuladas pelo charlatanismo, o hbil clini-. co travou desde logo lula com a molestia que me consuma dia por da eomecando por combater a dyarrha, por emprogar meios que me reparassem as forcas perdidas, por procurar diminuir a inten- sidade das dores que me torturavam ; e isto por; meio de fomentaews, etc. etc. aivitre adoptado pelo meu assistentc ia correspondendo a sua ex- fim de oito dias, so o oial a perfurra, para ahi derramarse, se nao haveodo-me penetrado o recto, por sua vez o per- furra ; tumor que atpdo-me afina! abarte ario ventre, ainda evacuou extraordinariamente, quan- do j era eu victima de dyarrhas, e estava mtei- ramente esgotado de forcas. Isto, porm, nao obstante, eis-me sao e salvo, sem urna fstula, sem um aleiao, sem urna desfor- midade qualquer. O que me cumpria, pois, fazer t O que flz com a consciencia de haver cumprido um dever tao sagrado, como o que agora desempo- nho mao bemiaeja que, guiada pelo Omnipoten- te, prolongou-me a existencia que deste havia re- cebido. Recife, julho de 1863, A aade drpradr prllamen ! te do estado do catwiag, do flgado, e dos Imicntlmit. Vigorisem-se os oreaos digestivos, malarias as a I accao do figado, restabeleca-sc a actividade aaaar " mediante o i de Mmtp, e adyi|i i, a icia e as eaimbras do lilil Diniz Ignacio dos Santos. PBLICAgOESlPEDlDO. , ..... i .. i i ~~ 0 abaixo assignado declara que o lugar de ad- vogado do conselno de estado, para o qual fra no- meado o Sr. Dr. Joaquim Saldanha Marinho, gra- tuito e nao tem rendimento algum, como alguem tem interpretado, por pensar que elle s serve a seu pata por estipendio. Recife, 20 de julho de 1863. Caetano Pinto de Veras. dos orgos secrctivos. regetaes assucaraat U constipacao, a flatuloncia desapparecerao como por um cacante. Nao [ existir estas enfenuidaies scat ne este saadaTH aperitivo conserte o vigor e a regnhiridaoi das funcc5es intestinas. As i ululas de Kcmp saosiimmarnentfraeradaveis, absolutamente exemptas de toda a especie de sao* stanciaeg mineraes, e adequadaoM-nte refutada-, especialmente para as molestias peculiares do bel- lo sexo. Achar-se-hao venda em todas a boticas e te- jas de drogas do imperio do Brasil. deputados Lemos, Malveira e Rosa, o Sr. presiden-. pectatVa ; pois que ao ta a sessao, sendo lida e approvada n5o ,,stava de loao espancado, visto como a poste- ma subsista, senta ou grande allivio e mais vida. 1 Se nao quando, em a noite de 13 de abril ultimo, Foi presente o mappa semestral do trapiche ba- \ acc0iiimettc-me um furioso ataque de febre que >nn ,1,, I iii-intiiiilu ^- \ rclll\'lk > ~~n um ,1 .MAnt.i n,, n.intn ,!.. nqA tai* P, ,11. i' i n 11. EXPF.D1F.NTK. altana Rosendo, de um ataque de cholera-morbus. ^^ ^ subditos ou rao do Livramento.Archive se. DESPACHOS. Um requerimonto de Antonio Goocalves de Aze- vodo, |>edindo registrar urna escriptura de hypo- Uieca.Registre-se. , Outro de P. C. Sohston, pedindo o registro de individuos nacionaes pro- urna procuracao.Registre-se. de sua patria, cm Outro de Jos Jeronymo Monteiro, pedindo tam- . As pracas do pret vao melhores. te^dos pe|as leis particulares v A populacao desta villa aiuda vai em paz ate ^ p0Iltaclo com as leis particulares ou privadas bem o registro de urna procuracao.O mesmo. esta hora. .'de outros paize*. Outro de Francisco Pereira de Mendonca & L., No domingo ultimo procedeu a Associacao t Desde entao sentio-se a necessidade do estu- rvpographica Pernambucana a oloicao do conse- do (]o drcjt0 internacional privado, que preside Ibo director, que tem de regor a mesan no auno social de 1863 a 1864 ; o saliiram eloitos os se- guintes senhores : Presidente honorario. Dr. Carolino Francisco de Lima Santos. ConseUio director. Juvencio Aureliano da Cunha Cesar, i'iuilhcrmc Jos Pereira Canejo. Bernardino de Sena Ribeiro. Bernardino Capitulino de Olivoira. Cartos Jos Dias da Silva, los Svmpronio da Silva Bastos. luiiiiaja rrunr'neo Regs. .loio Fernandes da Cruz. Pergentino Netto de Azeredo Coutinho. Franklin Netto de Azeredo Coutinho. Joao Landelino Dornoilas Cmara. Tliesoureiro. Manoel Isidoro de Olivoira Lobo. Comiiiisso de cuntas. Francisco de Paula e Silva Lins. Jos Noguoira do Souza. Francisco Augusto de Olivoira. temos clamado tiesta esta nova ordem de cousas. E' una subdiviso das relacoes inteniacio- nacsa. uro aperfeicoamento das sciencias sociaes, dirigido a garantir o bem-ser de todos os homens. E' um estudo novo que ainda nao est completo, mas que, com mais algum lempo c esforcos, ha de sem tanda completar-so, pois que de summa pedindo o registro do seu contrate social, visto pe- lo Sr. desembargador fiscal.Declarem a naturali dade. importancia. Com elfeito ha um grande numero de casos . as leis par- re- mo -Por mais de una vez """""!K? los com justica. caso nao seja possrve lano contra o systema de pastagom ue Hrvistu, O estudo do direito amanes no Campo das Princesas, como contu as |(-m (cia ;i seu 0 scn.ir de v[m.tli n,.s?as ,. conarias a patowadas que por alh_ telemos are- (l,aa(.-(,< tos e moloques das cuchoiras me vao ao no lavar j ^jn(]a (njandt |iaja |e expressa que domine o os cavallos. caso,'elle quem em face da sua applicacao obriga E se a memoria nos nao tama, duuiiie aaa- min(|(...ar sc convai conservar essa lei ou ajier- ministracao do Sr. conselheiro Taques, foiauj ex- pedidas ordens ara que se tomassem e fado, |r algum de ser paslorado, e mais conmiediinouto houvo no olguedo da lavagcm dos cavallos. ^ ^ ^ ^^ povos-civisados, e emliin aos principios i idaVhontem' tes,'paVa aiu"derivar normas, ousolucoesregulado- ras que rosolvam bem as quesldes. i Seu Entretanto, o abuso que nar, vai-so ropetindo : cousUintomeiiU: vahos magros a pastaren! all; e porvolta do meio dia, foi objecto que caamou a -^ ^'g^^ft m A da mstentar e defender de atloacao das \x ssoas que passavain por aquello (||n |a(l ^ dir.ilos fuodainentaes da jurisdicao. paleo ou so dirigiam a palacio, as jiroezas do un indeiM,ndenca e soberaaia oacional, c de outro de fogoso ginele, (|uo. sollo da mao de mnpreto, poi-. |iari{10nisar c re0iVer com benevolencia e justica sonielliantos conflictos. E' um nobre fim, pois. que tende a ligar os SESSAO JIDICIARIA EM 20 DE JULHO DE 1863 PRESIDENUA DO EXM. SR. DESEMB.VRGADOR SOL'ZA. Secretario, Julio GuMires. A mcia hora da tardo, o Sr. presidente abri a sessao, estando reuoidos os Srs. desembargadores Villares, Caetano Santiago, Gtirana fr Silva Gui- maraes, eos Srs. deputados Lemos, Malveira e Rosa. Lida, foi approvada a acta da sessao antece- dente. JLLGAMENTOS. Apiiollante, Antonio Pereira de Carvalho Gui- maraes ; appeUados, os administradores da inassa ao bem-ser geral. Diariamente : falH(|a de Joao Jos dc Gouveia. mais intimas, froquentaru-sc as Designado o dia de hoje. Sorteados os Srs. deputados Lemos e Rosa. Relator o Sr. desembargador Villares. Reformou-se a sentenca appellada. Appellante, o commeiidador Francisco Antonio Pereira da' Silva ; appellado, Antonio Goncalvos Pereira Lima. Designado o dia do boje. Juizos cortos os Srs. deputados Malveira c Rosa. Relatado o feito pelo Sr. desembargador \il- lares. Desprezaram-sc os embargos. Appellantcs, Manoel Joaquim Ramos c Silva & Genros ; appellados, os curadores liscacs da massa fallida de Guilherme Carvalho & C. Designado o dia dc hoje. Sorteados os Srs. deputados Rosa e Icemos. Relatado o feito pelo Sr. desembargador Silva Guimaraes. Reforinou-se a senteoea appellada. Francisca de Souza Ra em que se apresentam conflictos entre as leis par- I ticulares das diversas nacoes, e consequentemente 1 questoes em relacao aos direitos e obngacoes, ou ; tratamonto dos respectivos subditos. ! O numero desses casos tende a augmontar-se. e necessariainente ha de crescer na proporcao d progresso das relacoes reciprocas dos homens. laooos tao uteis 1 olas tornam-se .. viageos, as permutacoes de productos, de ideas, de invences, eintlm de'poder scientilico e industrial, 00 por OUtra, de meios de felicidade humana. Compre portante ver por modo Ilustrado, co- se deve evitar esses conflictos, e como, resolve- 1 evita-tes. internacional privado do, as induces de actos anteriores, pratiea de ! outros povos civilisados, e emlni aos principios o mximas Ilustradas da razao o do direito das gen me tornou delirante ao ponto de nao ter conscien- cia de mim mesmo, nem conhecer as pessoas que me cercavam; sendo que a semelhante estado ha- viam succedido suores copiosos e precedido inten- sissima dr no bixo-ventre. Terminado esse ataque que pareceu-me precur- sor da morte, senti vontade de ourinar ; e, tendo procurado satisfaze-la, o que lancei pela uretra, nrio foi ourina, mas sim urna enorme porcao depuz esrerdinliado, que se guardou, para que o obser- vasse o distincto medico II Tendo o Sr. Dr. Carolino verificado a evacuado do puz pela uretra, pedio logo urna conferencia, que eflcctivainente houve lugar no dia seguinte en- tro elle c o Sr. Dr. Carneiru Monteiro. Nossa conferencia disseram que o puz sahira pola uretra, prevalecendo-se de urna abertura que elle proprio praticra na bexiga ; mas acha- ram-se embaracados em explicar o caminlio que o mesmo puz percorrra, ou como tal phenoioeao se dera : seado que por fim prognoslicarain fatal- mente acerca do meu estado, ie bem que me ani- massea com palavras consoladoras. De entao por diante; continuou o puz a correr diariamente pela uretra, ora puro o em porcao, ora misturado com , as ourinas; e prevendo o Sr. Dr. Carolino que o mesmo vieses a succeder-me pelo anus, recom-1 mondn que quoiidiananiente fessem examinadas as materias constitutivas das digessoes que hou-! vesse eu de fazer. Eficctivamcnte aconteceu o que previra o ames-! trado clnico : pouco depois comecei eu a tancar, pelo anus dia por dia puz em grande porcao II... | Mo grado lio assustador cortejo de tesriveis symptomas, nada trepidou meu esforcado assis-; tente ; e, conscio dos ampios e poderosos recursos theoricos e praticos de que dispc, duplicou de es- forcos e cuidados contra o inimigo que lhe dispu- tava a miaba vida I!!... Combatia-me a dyarrha ; mantinha-mc ss forcas jior meio dc tnicos ; exa- j minava-ino diaria c 'cuidadosamente o baixo-ven- tro ; applicava-me incessaatomente cataplasmas, e fomentacoes, reprosentava, emliin, junte do po- bre leito em que me ou estorcia em dores, o papel do verdadeiro apostlo da sciencia que ludo envi- da por salvar o enfermo, cuja perda fra tanto mais sensivol quanto tinha de ser lamentada por urna esposa desvelada e por quatro innocentes li] lhinhos !!!!.....Atiento o abatimento em quemo achava antes de haver-se aberto o tumor era para corra o Campo, assustaudo os transitantes com emees e paladas, o maltratando urna velha e ma- gra burra que all pasta diariamente com outro companheiro. A quem qur que o caso possa dizer respcito, pedinios providencias, lembrando que as pracas c campos nos centros das cidados tem mister muilo. diverso do de pastoradouro. Tem lugar quarta-feia 22 o beneficio do svmpalliico artista 0 Sr. Lisboa. Eatt artista que lauto so estoica sempre |>aia piogredir na ca re- incessantemente certo nao deixaro de ir nesta noite dar-lhe urna merecida recompensa a que elle tem sagrado. Accresce que nessa noite o gracioso artista Pe- nante dasemrienha, em obsequio a seu collcga a aria do Simplicio Paixao. Contamos que a endiente ser completa. Os emprestimos feitos pelo nosso governo a repblica oriental de Uruguay, na eoiiornudade da convencao de 12 de oulubro de 1851, lei do 30 de novembro de 1853, e protocollo dc 29 de Janei- ro de 1858, sobem somma de pataooes que se- gu, incluidos os respectivos juros de 6 por cento, contados desdo a entrega das quantias pelo thesou- ro nacional at o ultimo de dezembro prximo grandes interesses recprocos de dignidado, bem- ser, civilisacao e justica universal. Nada d prejuizos". nada do ideas mesqumhas, nada de ciumes, rivalidades, egosmo ou pequeas paixes. , A civilisacao a cultura da intelligencia e dos coracoes, a lovaoao da humanidade em bem do homem, a face della' s devoni imperarlas ideas ge- ,, aorosas, os pensamentos grandes : a humanidade raque o distingue, e procura incesantemente, iaosK mLmonte nustrada obter a estima e COttsideracau do publico, merece V esta granuememe uiu^iraua. Utdo o auxilio e concurrencia nessa noite. O es- T)Kjas ^ ua^es trabalhamo forcejam poras- peeteento composto do drama O Poder do miro, um gemar os seus direitos e os de seus subditos em dos mata applaudidos do exccllente repertorio da' principios unsonos, justos e reciprocamente pro- aciual eoinpanliia, e em que o beneficiado mais,lectores. Porque nos os Brasileiros naoconcorre- nerece do applauso publico, e da muito jocosa mos tambem para que de cada vez mais se estude comedia em um acto OHollandcz ou pagar o mal 0 me)nor desenvolvimento dessas valiosas relacoes que nao fez, urna prova de quanto osle artista internacionaes ? O concurso das deas cerlamente procura attrahir a benevolencia daquelles que por (,uein aull.viar a solucao do problema no interesse " -------*_ j_ ; _. ~__ ^>\!l.i ,1 nxll.ii uni I . de todos, t As nacoes preiwnderantes jxr sua torca, inul- tas vezes querem substituir esta ao direito. E um mao clamoroso, mas o direito tem tanto vigor que ellas mesmos o invocam, desde que elle pode avorecer seus interesses, e.embora, sophismando, nio prescindem delle. - Quando os dictames do direito sao lucidamente doduzidos a propria torca se detem e para na pre- senea delle ; entao, luminoso e conveniente, mostra o escndalo daquella, o a entrega reprovacao geral. . t Por isso as nacoes novas e anda iracas pela pequenez relativa de sua populacao, tem um maior interesse em aprofundar o conhecmento do direito internacional em todas as suas relacoes : elle e urna de suas armas, e de seus meios de defeza. c Assentamos, pois, de offerecer um pequeo contingente para esse importante estudo: e um convite s ntelligencias superiores para que en- tran nessa tarefa. Consultamos os trabalhos de Story, Pardessus, Masse, Bello, Chassat, Wheaton, Kent, Folix, Savi- gni, Westlake, e outros; pouco accrescenta remos. Entre suas opinioes, algumas vezes divergen- tes, preferimos as que nos jnareceram melhores por seu6 fundamentos. Tomamos por base de comparaiao a obra de Folix, que quasi sempre seguimos, e bem assim tambem a legtatacao franceza em parallclo da nos- sa, nao s porque muito methodica e clara, como porque seguida por muitas ouas nacSes. Por brevidade omittimos repetidas citacoes dos autores, salvo as indispensaveis ; a obra de Folix alinde a todas as anteriores, por isso, embora algu- mas vezes estojamos em divergencia com o seu mosTaiStados, os"dmVist!adoros"daauss tal-1 recolar oue, dado semelhante phenomeno viesse lida de Jos Antonio da Silva Araujo. minha vi^da a ser seriamente comprometida pelas Designado o dia de hoje. evacuares subsequentes. Foi o que exactaniente Sorteados os Srs. dopulados Lemos e Rosa. aconteceu, principalmente porque, sendo extraor- Belatado o feito pelo Sr. desembargador Silva Guimaraes. Conlirmou-se a sentenca appellada. DF.SIGNACAO DE DIA. Appellante, Fernando Francisco de Aguiar Mon- tarrovos ; appellado, Manoel Alves Fcrreira. Ap"pellante, Victorino Toixeira Leite ; appellado, Jos Das da Silva. . Appellante, Francisco Antonio de Bnlo ; appel- lado, David William Bowman. Designado o primeiro dia til- O Sr. desembargador Silva Guimaraes apresen- tou em mesa para sc chamar juiz a revista cutre diara a porcao" de puz a evcnar-so, e faltando- lhc sahida franca appareciam a tarde os cresci- mentos febris,c a dyarrha ia-setornando mperti- nente. Dias, porm. depois de examinar-me o Sr. Dr. Carolino o ventre, percebeu num ponto da veri- lha um pequeo tumor doloroso, do tamanho do uuia ameudoa, e de nianifesla fluetnacao. Para logo, saccou do seu bistori, e, tendo aberto largamente aquellc tumor, vcio precpitar-se pela abertura mais de una libra de puz, semelhante as que me sahira pela uretra !!!... Nao ha ujsto a mnima exagcraeao, asseguro-o eu com a mao na consciencia c os olhos em Dos. Quizera eu que passado. Capitel Juros. 1,859,491 patacoes. 1,070,42212 cent. Somma. Ora, reduzidos 2,929,91312 t esses patacoes ris, segundo o cambio estipulado, produzem a quantia de Capital____3,570:232*720 Juros..... 2,055.210*470 Somma. 5,625:4335190 At o fim do auao passado o numero das li- nhas concedidas de caminhos de ferro hespanhoes exceda ja a 15, comprehendendo urna exleusao de 5,458 kilmetros. O custo da respectiva constrnec^o orca-so em 4,307,844,645 reales velln, ou 4l'o,000;l)00J>000 ; e monteva ja a 592,113,607 reales o total das sub- venijes realisadas pelo governo, restando, por pa- gar ainda 698,585,215 reales ; de sorte que as subvences que j pesam sobre os cofres pblicos anuam por 1,290 milhoes de reales, sobre os 480 milhoes j votados para as linhas que ainda esli por conceder-se. PaRocorrente, Ignacio Ribeiro Chaves ; recorridos, os leitores houvessem todos testenumhado o caso os administradores de A. S. Levy, que acabo de referir, para que nada o pozessem E' o Sr presidente ofllciou ao Sr. conselheiro em duvida: pois que sou o primeiro a reconhecer presidente da relacao. : que ha cousas que s vistas se aereditam ; entre- passaobns. tanto ahi estao meu sogro e quantos assistiram at- Recorrentos, o Dr. Carlos Frederico Taylor c tonitos quasimiraculosa ojieracao para attosla- seuirmao; recorrido, Vicente de S Rocha. rem a extraordinaria porcao de puz uo se me es- Do Sr desembargador Villares ao Sr. desembar-' capara pela abertura do ventre, alera da que ja gador Gitirana. 'tinna- eu expellido diariaoiente pelas vas natu- ' Appellante, Manoel Alves Ferreira; appellado, raes. .... A Fon ando Fraucisco de Aguiar Montarroyos. Praticada aquella abertura, e exlraludo quasi \ .mellante, Bento Jos da Costa ; appellados, os lodo o paz, o Sr. Dr Carolino conduzo ah urna administradores da massa falda de Andrade & grossa mecha repassada de certo ; mecha que,_a Leal A apellantes, N. O. Biebcr & C, successores; ap- pellados, o presidente e directores da caixa filial do banco do Brasil nesta cidade. Appellante, Jos Hygino de Miranda ; appellada, D. Carolina Josonha de Almeida. ser mudada noite, provocou ainda a evacuacao dc muito puz. E' de primeira intuicao que isto terminado, devia eu ficar em perfeito estado de Srostra^ao; e portento, nao perder i tempo em cscrev-lo. O que, porm, incontestavel que semelhante operaco devo eu a minha-salvafao Do Sr desembargador Silva Guimaraes ao Sr. desde que ella sjeitei-mc, as scenas mudaram-se desembargador Villares. inteiramente. ..... Aonellante, D. Francelina Amalia dc Souza Ra-1 A dyarrha, a febre diana, as doros, tudo come- mos ; appellados, os administradores da fallencia cou a declinar como encanto ; e o corrimento pela dc- Jos Yntonio da Silva Araujo. i via urinaria c pelo anus, comecou a ceder da por Appellante, Eustaquio Antonio Gomes; appella- dia, ao passo que, com o soccorro da mecha a que i, Manoel de Barros Cavalcante. -|mais cima ajludi, effectuou-se regularmente a] DoSr. desembargador Villares ao Sr. desembar- supuracao pelo veatre. gador Silva Guimaraes. DISTRIBUigflES. Appellante, Jos Francisco Pinto Guimaraes appellado, Gabriel Soares Raposo da Cmara Ao Sr. desembargador Silva Guimaraes. CARTA TESTEMLNHAVKL. Do juizo especial. Acgravante, Jos Joaquim Pereira de Mendonca; ao seio do minha familia aggravados, Mesquila & Dutra e Francisco Antonio Correa Cardoso. O Sr. presidente tomou conhecmento. agghavos. Aggravante, Jos Fortunato dos Santos Porte ; aggravado, Joao da Silva Faria. Negou provimento. Aggravante, Antonio Joaquim Seve ; aggravado, o juizo. Deu provimento. Mediante o uso daguaingleza, e de outros cura-! ti vos, cautelosamente applicados, desenvolveu-se- me o appetite ; sendo que as forcas principiaran! a reapparecer, porque j me era possivel dormir sem dores : minha vida se foi animando gradual- mente : e um mez depois da abertura do ventre, achava-me eu livre de todo o perigo, e restituido COMMEHCIO. CAIXA FILIAL DO BARCO DO BRASIL EM PEBNAMBl'CO. A directora da Caixa Filial do Banco do Brasil dictara aos senhores accionistas que o tbesvoreiro da inesma est aulorisado a pagar o dividendo re- lativo ao semestre findo em 31 de mate prximo passado a razao de 104000 por accao. Recite I i de julho de 1863. Jos Mamede Alves Ferreira, secretorio. E poderia eu, leitores, depois de ter dado gracas a Dos pelo meu restabelecimeato, deixar de vir tributar do alto da imprensa, minha eterna grati- dao ao Blm. Sr. Dr. Carolino Francisco de Lima Santos, ja em meu nome,j no de minha mulher, e j no de meus fllhinhos f,.. Certo que nao, a meos que tivesse eu entra- nhas, n2o de homem, mas de animal feroz. Soffri de um tumor no ventre em plena snppu- racjto, cujo puz nao s corrompera-me a bexiga, e V Lacrimas de dor e de sau- dade, depositadas sobre a campa de D. Auna Elisa Pessoa : em signal de pro- fundo respelto, e gratido. Hoje resto mortal em p desfeito, Um nobre coracao, ousado peito, Que outr"ora ennobreceu a patria rica, Os baldoes supportou da sorte inica. Nao bastavam as dissencfcs intestiuas, o espirito vertiginoso da poltica para nos aflli- girein t era anda mister que chorassemos so- bre a campa, a perda que sentimos ?..... Pcrnambuco, a humanidade acaba de per- der a mais virtuosa de todas as matronas, a viuva de um martyr I..... Domingos Thco- tonio Jorge Mariins Pessoa !... victima da ty- rannia real, cujo sangue alicorcou nossas h- beraes instituicoes^aos reis e aos mos sem- pre alheia virtude os intimida.- D. Anna Elisa Pessoa, findou sua existen- cia, deixandoem orphandade sua infeliz filha, a quem tantas vezes havia amparado a honra e a virtude, para que fosse digna do renomc de seu pai; ensinando-a a repartir o pao quo- tidiano e a cnxugar as lagrimas da pesada e afllietiva indigencia, distinguindo-se sempre por essa docura d'ama e constancia de carc- ter que tanto contribuem para embellecer a vida da familia. A loriga e nao interrompida sene de seus dissabores, privacoes c solfrimontos, succe- deu-lhe a ooite, o silencio, a solidao, o esque- cimento do tmulo.....urna siogulandade dig- na de notar-se, sem duvida a resignacao evaogelica com que ella supportou todos os males da vida; mil barbaros soffi iuieutos, tormentos c inquieUacoes lhe fizeram suppor- tar na sua viuvez, para maior dr, mas crua pena nunca carpi sua escassa sorte ; a relr- giao foi sempre seu nico cooforto, louvando a suprema vontade de Deus, e de. continuo entregue aos lgubres pezares de um passa- do afllictivo : A' sua filha, ella oceultava, A' razao porque triste assim chorava ; entretanto, seus dias estavam contados, a am- pulheta do tempo se extingua.... chama sua filha, para junto de si, sempre pesarosa pensativa.... Sao annuucios do co, qn'uma alma afilela Sem sabor o por que, sempre acredita ! c raras vezes nos engaa os pressenlimentos do cora?5o coi fataos agouros!.....ella aperta- a eatre seus bracos debis, beija as faces la- crimosas, a hora fatal sc aproxima com rapi- dez, prestes est a separaco eterna, da sua nica filha, companheira de infortunio e de- positara fiel de seus mais recnditos pensa- mentos I.... prodigalisando neste solemne mo- mento as mais ternas e fervorosas admoes- tacoes, parecendo assim adocar os ltimos instantes da existencia, no exercicio da reli- giosa pratiea, para com aquella que em breve licaria privada e para sempre dos carinaos de tao desvelada mai!... e com a serenidade do justo, momentos depois sua alma candida c pura subi a mansao celeste,.... era o dia 23 dc junho as 11 horas da noite. Filha do capi- tao mor Luiz da Vciga Pessoa e de sua mu- lher D. Francisca das ('.hagas Pessoa, ua- turaes de Olinda e lguarass. J niu> existe a auca de Domingos Thco- tonio, que entre os bravos- a palma sempre lhe coube a vos terna e patritica que a cada instante se escuta no centro das familias..... Ah quem haver ahi que ignoro as acedes virtuosas, o elevado herosmo de lio distincto Parahibana, educada por suas tias, e lio o ri- farte do Recife Antonio Jacome Bezerra. ? Nem um sentimento de despeito, nem urna recordacao do olTensa apparecem aecusando aegao alguma de sua vida sempre exemplar : o homem livre o o escravo, o pobre e o rico, o militar e o religioso, o nobre e o piebeu, o nacional e o eslrangeiro, todos, todos a porfa recordavam aeces cariosas dc sua vida sem mancha, par dos heroicos feitos de seu nunca asss prantcado esposo I Oh quanto digno de oveja urna igual fama quanto ser para lamentar, se perdidos forem tantos e tao bons exemplos de elevado amor da pa- tria que osles desventurados esposos nos le- ga ram ! O cuidado e o interesse que durante sua longa e penosa enferniidado, mostraran todas as classes dos habitantes de Nazarcth, desdo a pequea choupana t a herdade dos gran- des, os desvolos do seus prenles e amigos, tudo isto nao foi mais do que voluntario e boin merecido tributo pago as virtudes que ador- navam sua alma santa, seu corarao bem- fazejo. . Nao era a morte de um pnucipc chorado por seus validos ; nao erara chefes o soldados que carpiam a falla do general que os havia guiado a saquear povos innocentes e infelizes, cujo sangue corra a rotos, tingindo ras, pracas o calcadas do urna cidade juncada de cadveres : nao eram maturas de um parti- do poltico lamentando a perda do chefe que aculara o povo contra aquelles que nao pensa- vm como elle ; era o povo inteiro de urna ci- dade que pranteava a morte de urna simples mulher !.... era aamisade, a saudade, a re- miniscencia viva, tributando lagrimas a vir- tuosa viuva do herc de 1817 ; esse grande vulto que nao soube curvar-se diante do po- der arbitrario e tvrannico d'aquelles que o condemnavam a ponaultima !... que des- prezou os sarcasmos e baldoes como sao ludi- briados os reos, diantc d'essc terror que se apodera do povo, e lhe faz negar seu valioso apoio a infelizes, que o reclaraam no momen- to dc snbircm os degros do patbulo I.... d*a- quelle que por honra desta infeliz patria. Rejeila operdao, nao por fraqueza, Que valente por sangue cnatureza! .....d'aquelle que momentos antes de entre- gar o eolio ao ctelo do algoz. Morrendo pela patria alcanzara, Da esposa um ai.... feliz morrial Guardemos respeito e veneracao .a momo- ria da Ilustre finada, recordacao constante dos feitos gloriosos do um homem raro, e quando a santa igreja commemorar seus mia- dos filhos, corramos ao templo, banhemos ae lagrimas sua campa, e ensinemos nossos n- lhos a cobrir de llores as cinzas da Imada es- posa do hroe de 1817...... X. Y. Z. Recite, 16 de julho de 1883i Alfandega Rendimento do dia 1 a 18. . IdemdodiaSO....... 259:087|07 ntmsm 276974*598 nov i ment da alfandega. Voluraes entrada com fazendas t t com gneros Volumes saludos com fazendas com gneros 21 521 548 Descarregam no dia 21 de juno. Patacho inglez Wm. M. Dodgermercadoria<. Patacho italianoMaramercadorias. Importaeo. Hiate nacional Sant'.inim. vindo do Araraty. con- signado a Gurgel Irmaos, manifesloo seguate : 315 couros salgados, 172 sacros farinba de aaaav dioca, 76 caixas vetas de carnauba; aes mesmos. Recebedorla de rendas interna geraes de Pemasnnnwn. Rendimento do dia 1 a 18. J0:JM*7 dem do dia 20......... i:34SJ0W 3TM6J>il7 Consulado provlnelal. Rendimento do dia 1 a 18. 60:7M*lrtl dem do dia 20......... 4:191**0 65:090*090 MOYIMENTO DO PORTO. Navios entrados no dia 10. Rio de Janeiro10 dias vaimr de guerra inyU-z, Stramboli, couunandante Egerton, seguio para o Maranhao. Rio de Janeiro8 dias barca brmense Getsnrr. de 384 tonelada*, capitn Friedrieh Lankenao, equ- pagom, 12, em lastro ; a Amorim Irmao. Babia3 dias brigue escuna de guerra narinful Fedelidade, commandante tenentc Franrivo R. Slepple da Silva. .V'ir/o sonido no mesmo dia. Lisboa Barra portugueza Saudade, capilo Ante- nio do (krato I la i rao. carga assucar. MaceloBrigue inglez ObVr, capitao William Gob- blo, em lastro. EDITES. De ordem do E\m. Sr. director se fas aaMka a lista das faltas des cstadaalrs desta FaraHaaV relativas ao mez de mai. rem as netas des res- pectivos lentes, e jaleadas tu seasaa ia rsav ijrrgacio de 27 do aassade. (Conclusao.) (Juarto anuo. Americo Pinto Brrelo, duas na primeTra-cadeira, sendo urna nao justificada e duas justHkadas na segunda Andr Cavalcanti 'le Albuquerque. duas justiaV cadas na primeira cadeira. Antonio Florentino Mindello, duas justificadas aa primeira cadeira e duas ditas na segunda. Bento Ciciliano dos Santos Ramos, tres na pri- meira cadeira, sendo urna nao justificada e tres justificadas na segunda Ignacio Antonio Fernandos, urna justificada na primeira cadeira. Jesuiuo Jos de Freitas, urna justificada na pri- meira cadeira e urna dita oa segunda. Joao Jos do Monte Jnior, duas justificadas na primeira cadeira c duas ditas na segunda. Joaquim Guennes da Silva Mello, duas justifica- da:- na primeira cadeira e nina dita na segunda. Jos Francisco Corroa de Araujo, tres aa primoi- ra cadeira, sendo una nao justificada e tres justifi- cadas na segunda. Jos Heuriquc Cordoiro de Castro, duas justifi- cadas na primeira cadeira o duas das aa se- gunda. Coriolano Augusto de Li.yola. urna justificada na primeira cadeira e una dita na segunda. Joao Vieira de Araujo, iros na primeira cadeira, sendo urna nao justificada o duas justificadas aa segunda. Antonio Epaminoodas de Barros Correa, duas justificadas na primeira cadeira e urna dita na se- gunda. Egvdio Fraucisco das Chagas, quatro inrlosivs uniasabbaliua na primeira cadeira, sendo urna tai- ta nao justificada e tres justificadas na segunda. Ilerinogenes Octavian*. Alves de Figueimb, Vz inclusive una sabbalina justificada na primeira ca- deira e seis inclusivo una sabbalina ditas na se- gunda. Prisciliano da Silva Freir, duas justaan* m primeira cadeira. Hay mundo Mendes de Carvalho, una justificada na segunda cadeira. Firmino Licioio da Silva Soares, duas justifica- das na primeira cadeira e nina dita aa segunda. Jos Ricardo Gomes do Ca valho, tres justifica- das aa primeira cadeira e tres inclusive una sab- batioa ditas na segunda. . Manoel Caetano de Olivoira Passo*. tres lartaam lima sabbalina justificada na primeira laaVia e tres inclusive urna sabbalina ditas na segunda Augusto Magno de Mello f Mattos, tres na pri- meira cadeira. sendo urna nao justificada e quatro justificadas na segunda. Pompilio Cavalcanti do .\ll>uqurquc tres justi- ficadas na primeira cadeira e urna dita aa se- gunda. Miguel Figucira do Faria. tuna juilriii aa primeira cadeira e duas nao justificadas na se- gunda. Guilherme Amazonas de Si, duas juatiSeadas na primeira cadeira e uma dita na segunda. Americo Jos dos Santos, tros justificadas aa pn- meira cadeira e uma dito na segnasta. ^ ^ Francisco Rodrigues Seixas, dSaaJssnMMn aa primeira cadeira e tres ditos na segunda. Alvaro Antonio da Costo, uma justificada aa pri- meira cadeira e uma dito na segunda. Porfino Amnete Gonealves, tres na pniaeira ca- deira, sendo uma nao justificada eduas na segunda. . Joao Ferreira de Ohveira e bilva, na primeira cadeira e uma dito aa i Antonio Pires Ferreira Filho. tres- aa | cadeira, sendo uma nao justificada a da na segunda. Joao Tnom da Silva Jnior, tres cadeira. sendo uma nao justificada e I das na segunda. ^^ Elias Jos Pedrosa Filho, uma jumaras aa pn- meira cadeira c uma dito na saguadi^ ^ Jesuino Jos dc Frailas, uma justiarada aa pri- meira cadeira.___. Aloxandrino Leonel Marques Saatoga. tres aa primeira cadeira, sendo uma naojostncada Francisco Ferreira Pacheco de Meao, _aras p- ficadas na primeira cadeira e duas guada. i Mario de Pernamfenco Tere feftra i de Jnlho de 19113. ~\ fos Candido da Sil tonca, tres justificadas na priineJr cadeira e rana dit Antonio Joaquim de Souza Paraizo, tres inclusive uina saMatma justificada na primeira cadeira e uma dita nao justificada na mesma, e duas justifi- cadas na segunda. Antonio Goncalves de Almeida, duas justificadas na primeira eadeira. D. Antonio de Soma Silveira, duas justificadas na primeira cadeira e tres melnsiv* urna sabbatina na segunda, sendo urna faltno justificada. Francisco Prisco de Souza Paraizo, duas justifi- cadas na primeira cadeira e urna dita na se- gunda. Ezequel Franco de S, duas justificadas na pri- meira roeira e urna dita na segunda. Felipa* Franco de S, urna justificada na primei- ra cadeira. Paulino Rodrigues Fernandes Chaves, sete inclu- sive una sabbatina na primeira cadeira, sendo duas falta nao justificadas e seis inclusive urna sabbatina justificada na segunda. Pedro Jan: m Ferreira, cinco na primeira cadei- ra, sendo quatro nao justificadas e quatro justifica- das na segunda. . Agostinno Julio do Couto Belmont, urna justifi- cadajia primeira cadeira e urna dita na segunda Joao Alves Mergulhao, duas justificadas na pri- meira cadeira e nma dita na segunda. Goncaio de Aguiar Bouto de Menezes, seis inclu- sive urna sabbatina justificada na primeira cadeira e tres justificadas na segunda. Manoel de Siqueira Cavalcanti, seis inclusive duas sabbatlinas justificadas na primeira cadeira e cinco inclusive urna sabbatina ditas na segunda. Barnab Elias da Rosa Caltaciros, duas justifica- das na primeira cadeira e duas inclusive urna sab- batina ditas na segunda Virgilio Peixolo de Aranjo Palmeira, tres na pri- meira cadeira, sendo urna sabbatina nao justificada e una justificada na segunda. Manoel Lopes da Cunha Maciel, duas justificadas na primeira cadeira. Epiphanio Yerres Domingnes da Silva, urna jus- tificada na primeira cadeira e urna dita na se- gunda. Goncaio de Lagos Fernandes Bastos, duas justifi- cadas na segunda cadeira, Aristides de Paula Dias Martins, quatro na pri- meira. sendo duas nao justificadas e quatro justifi- cadas na segunda. Jos Avelino Gurgel do Amaral, sete justificadas na primeira cadeira c tres ditas na segunda. Jbio Baptista da Costa Carvalho, urna justificada na primeira cadeira. Bento Minervino da Silva, urna justificada na pri- meira cadeira. Theodoro Thadeu da Assumpcao, duas justificadas na primeira cadeira e duas inclusive urna sabba- tina na segunda. Beinvindo Pinto Lobao, tres na primeira cadeira, sendo urna nao justificada e tres justificadas na se- gunda. Manoel Rodrigues de Arruda Cmara, seis inclu- sive urna sabbatina justificada na primeira cadeira e tres justificadas na segunda. . Joaquim Germano Ramos, tres justificadas na pri- meira cadeira e duas ditas na segunda. Mathtas da Veiga Ornellas, seis inclusive una sabbatina justificadas na primeira cadeira e duas ditas na segunda. Melcades Pereira da Silva, urna justificada na segunda cadeira. - Quinto tamo. Alfredo Sergio Ferreira. tres justificadas na pri- meira cadeira, tres ditas na segunda, e una dita na terceira. Enuinio Francisco Geroneio do Espirito Santo, duas justificadas na segunda cadeira. Milenode Torres Bandeira, duas nao justificadas na primeira cadeira. sete justificadas na segunda e seis na terceira, sendo tres nao justificadas. Manoel Barboza de Araujo, duas justificadas na primeira cadeira. quatro ditas na segunda e seis ditas na terceira. Olvmpin Euzebio de Arroxcllas Galvao, urna jus- tificada na segunda cadeira e urna dita na ter- ceira. Celso Tertuliano Fernandes Quintella, una jus- tificada na primeira cadeira. Dario Gomes da Silveira, urna justificada na pri- meira cadeira, quatro ditas na segunda c quatro inclusive una sabbatina ditas na terceira. Francisco Leonardo de Souza Miranda Couto, una justificada na primeira cadeira. Manoel Jos Goncalves Fraga, ma justificada na primeira cadeira e urna dita na segunda. Cali i'.uerreiro de Castro, duas justificadas na segunda cadeira e una dita na terceira. Antonio de Souza Uayma, urna justificada na pri- meira cadeira. duas ditas na segunda e duas ditas na terceira. _M Raimundo Tlieodorico de Castro c Silva, duas justificada na primeira cadeira, quatro ditas na se- gunda, cinco e um quarto nao justificadas na ter- ceira. Jos lves da Silva, una justificada na primeira cadeira, tres ditas na segunda e duas ditas na ter- cena. Jos Mariano Ribeiro, tres justificadas na pri- meira cadeira, onze inclusive duas sabbatinas di- tas na segunda e dez na terceira, sendo imatro nao justificadas. .lose Rodrigues Pereira Jnior, quatro nao justi- ficadas na primeira cadeira, cinco inclusive urna sabbatina justificada na segunda e quatro nao jus- tificadas na terceira. Eduardo Leger Lobao, uina justificada na pri- meira cadeira, urna dita na segunda e uina dita na terceira. Jos Mara da Alhuqucrque Lacerda, tres nao justificadas na primeira cadeira. Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, tres justificadas na primeira cadeira, inclusive duas sabbatinas ditas na segunda e una dita na ter- ceira. , Manoel dfl Valadao Pimentel, quatro justificadas na primeira cadeira. quartoze inclusivo duas sab- batinas justificadas na segunda e onze inclusiveduas sabbatinas ditas na terceira. Alfredo Sergio Teixeira de Macedo, duas justifi- cada na primeira cadeira, tres inclusive urna sab- batina dita na segunda e duas ditas na terceira. Carlos Augusto Naylor. quatro nao justificadas na primeira cadeira, onze inclusive duas sabbatinas justificadas na segunda e nove inclusive cinco sab- batinas justificadas na terceira. Manoel Joaquim dos Sanios Patury, tres justifi- cadas na segunda cadeira. Antonio Jos Marques, duas justificadas na pri- meira cadeira, tres ditas na segunda e tres ditas na terceira. Ignacio Accioli de Almeida, duas justificadas na primeira cadeira. Joao Franklin da Silveira Tavora, tres justifica- das na primeira cadeira. seis inclusive urna sabba- tina dita na segunda e quatro nao justificadas na terceira . Antonio Raulino de Souza Uchoa, urna justifica- da na primeira cadeira, quatro inclusive urna sab- batina dita na segunda c quatro inclusive una sab- batina dita na terceira. Affonso Javier Fortes de Bustamante, duas justificadas na segunda cadeira e duas ditas na terceira. Francisco Antonio Correa de-S, tres justificadas na primeira cadeira, duas ditas >a segunda e duas ditas na terceira. Joao Jos de Moura Mjgalhaes, tres nao justifica- das na primeira cadeira, seis justilicadasBna segun- da, quatro ditas na terceira. Manoel Pereira Guimaraes, urna justificada na irinieira cadeira e urna dita na segunda. Joao Fernandes Claves Jnior, duas justificadas na primeira, cadeira, cinco ditas na segunda e dc- zesete inclusive tres sabbatinas nao justificadas na terceira Francisco Antonio Filgueiras Sobrinno, quatro nao justificadas na primeira cadeira, cinco justifi- cadas na segunda e tres ditas na terceira. Joaquim Moreira Lima, duas justificadas na pri- meira eadeira, sete ditas na segunda e duas nao justificadas na terceira. Bernardo Dias de Castro Sobrmho, duas justifica- das na primeira cadeira, seis inclusive urna sabba- tina dita na segunda e cinco inclusive duas sabba- tinas ditas na terceira. _ Joao Antonio de Barros Jnior, tres justificadas na primeira cadeira, dez inclusive duas sabbatinas ditas na segunda, e seis inclusive urna sabbatina dita na terceira. Antonio Lopes da Silva Barro?, urna justificada na segunda cadeira. Livino Lopes de Barros e Silva, cinco inclusive urna sabbatina justificada na segunda cadeira e vinco inclusive duas sabbatinas ditas na terceira Candido Marlins de Almeida. quatro nao justifi- cadas na primeira cadeira, quatro inclusive urna sabbatina justificada na segunda e tres ditas na terceira Vicente Candido Ferreira Tourinho, quatro nao justificadas na primeira cadeira, seis inclusive urna sabbatina justificada na segunda e tres ditas na terceira _ Manoel Leocadio de Lima, duas justificadas na primeira cadeira, duas ditas na segunda e urna di- ta na terceira. Manoel de LemosSouza Machado, urna justifica- da na seganda eadeira e urna dita na terceira. Jos Baptista GMrana, duas justificadas na pri- meira cadeira, urna dita na segunda e ama dita na terceira. Joaquim Paulta Bastos de Oliveira, duas justifi- cadas na primeira cadeira, urna justificada na se- gunda e una dita na terceira. Lourenco Bexerra Cavalcanti de Albuquerque, tres nao justificadas na primeira cadeira, tres justi- j tirarlas na segunda e tres ditas na terceira. Custodio Jos Le te de Salles, quatro nao justifi- . cadas na primeira cadeira, oite inclusive urna sab- batina justificada na segunda e seis inclusive duas sabbatinas ditas na terceira. Joao Silverio Marques Bacalho, tres justificadas na primeira cadeira, duas ditas na segunda e urna dita na terceira. Magno Bruno Marques Bacalho, tres justificadas na primeira cadeira, duas ditas na segunda e duas ditas na terceira. Francisco Amintas da Costa Barros, urna justifi- cada na primeira cadeira, e urna dita na segunda. Jernimo Cabra! Rodrigues Chaves, duas justifi- cadas na primeira cadeira, urna dita na segunda e duas nao justificadas na terceira. Flix Jos de Souza Jnior, quatro nao justifica* das na primeira cadeira, cinco inclusive urna sab- batina justificada na segunda e seis inclusive urna sabbatina nao justificadas na terceira. Jos Joaquim Domingues Carneiro, urna justifi- cada na primeira cadeira tres ditas na segunda e urna sabbatina dita na terceira. Trajano Viriato de Medeiros, duas justificadas na primeira cadeira, sete inclusive urna sabbatina nao justificada na segunda e olto inclusive urna sabba- tina nao justificadas na terceira Vctor Izaae de Araujo, quatro nao justificadas na primeira cadeira, duas justificadas na segunda e duas nao justificadas na terceira. Francisco Antonio de Freitas Barros, tres nao justificadas na primeira cadeira, tres justificadas na segunda c tres ditas na terceira. Jos Fiel de Jess Leite, quatro nao justificadas na primeira cadeira, sete inclusive urna sabbatina justificada na segunda. Manoel da Costa Honorato, urna justificada na primeira cadeira, urna dita na segunda c urna dita na terceira. As faltas da primeira cadeira do quinto anno, que anda nohaviam sido abonadas, foram dadas como taes na sessao cima mencionada, menos as dos estudantes Mileno de Torres Bandeira, Jos Ro- drigues Pereira Jnior, Jos Maria Carneiro de Al- buquerque Lacerda, Carlos Augusto Naylor, Joao Jos de Mdura Magalhaes, Francisco Antonio Fil- gueiras Sobrinho, Candido Martins de Almeida, Vicente Candido Ferreira Tourinho, Lourenco Be- zerra Cavalcanti de Albuquerque, Custodio Jos Leite de Salles, Flix Jos de Souza Jnior, Vctor Izaac de Araujo, Francisco Antonio de Freitas Bar- ros e Jos Fiel de Jess Leite. Secretaria da Faculdade de Direito do Recife 14 dejulho de 1863.O secretario, Jos Honorio Be- zerra de Menezes. Tribu inri di nmfgerno. ma secretaria do tribunal do commercio de Pernambuco se faz publico que nesta data foi ins- cripto no respectivo livro de matriculas o com- raerciante portuguez Joao Jos Ferreira, de 32 an- nos de idade, domiciliado rom sua casa de com- mercio de grosso e a retalho, na cidade da Victo- ria desta provincia. Secretaria do tribunal do commercio de Per- nambuco 17 de jamo de 1863. Julio Guimaraes, Offlcial-maor. DECLARARES. anta Casa da Misericordia do Recife. A Illm.* junta administrativa da Santa Casa da Misericordia do Recife manda fazer publico que no dia 23, do corrente pelas 4 horas da tarde na sala de sus sessoes contina a praca das rendas das casas abaixo declaradas .por tempo de um a tres sanos. Os pretendentes devem comparecer acompanha- dos de seus fiadores ou munidos de cartas destes. Estabelecimentos de caridade. RuaDireita. N. 4 particular e 33 publico um andar. 565000 N. 82 particular c o publico tres an- dares................1:0105000 N. 83 particular e 7 publico tres an- dares.............. 920*000 Ra do Padre Floriano. N. 6 particular e 47 publico casa terrea. 1865000 N. 7 particular e 45 publico casa terrea. 126j>000 N. 66 particular e 63 publico casa- ter- rea ............... MMO00 X. 90 particular e 13 publico casa ter- \ rea................ 181J00O lieceoda Carvalha. f. 10 particular e o publico casa terrea. 149*000 Ra dos Pescadores. N. 16 particular e 11 publico casa ter- rea................. HgfOOQ Ra da Calcada. N 17 particular e 30 publico casa ter- rea................. 174*000 N. 19 particular c 84 publico casa ter- roa....... .......... 149*000 N. 21 particular o 38 publico casa ter- rea............ .. .. 156*000 Ra da Viracao. N. 27 particular c 19 publico casa ter- rea....... .......... 283*000 Ra de Sania Thereza. N. 31 particular e 7 publico casa terrea. 196*000 N\ 32 particular 6* publico casa terrea, 204*000 Ra de Hortas. X. 29 particular e 41 publico dous anda- res................. 853*000 Ra da Roda. X. 35 particular e 3 publico casa torrea. 1085001 X. 36 particular e 5 publico casa terrea. 89*IMX) X. 37 particular e 7 publico casa terrea. 1125000 X. 99 particular e 1 publico casa terrea. 120*000 Ra Xova. X. 43 particular e 41 publico casa ter- rea................ 752*000 X. 46 particular e 48 publico um andar. 1:312*090 Ra da lmperatriz. X. 47 particular e 68 publico casa ter- rea................ 3065000 Ra da Gloria. X. 51 particular e 63 publico casa ter- rea............... 144*000 Ra do Encantamento. X. 52 particular o 3 publico 3 andares. 480*000 Ra do Azeite de Peixe. X. 53 particular e 1 publico 2 andares. 6OO5OOO Ra do Amorim. X. 54 particular e 31 publico um andar. 150&000 Ruada Lapa. X. 36 particulare 8 publico um andar. 1445000 X. 73 particular e 5 publico um andar. 4205000 Ra do Pilar. X. 59 particular e 73 publico casa ter- rea.................. 1835000 Ra de Sao Bom Jess das Crioulas. X. 61 particular e 8 publico casa terrea. 131*000 Ra do Xogueira X. 62 particular e 17 publico casa ter- rea......... ........ 260*000 Ra da Cruz. X. 68 particulare 13 publico3andares. 1:200*000 Ra da Cadeia do Recife. X. 72 particular e 30 publico 3 andares. 7005000 Beccoda Lama. X. 75 particular e 30 publico casa ter- rea................ 91*000 Travessa do Carcerciro. X. 83 particular e 11 publico casa ter- rea ................ 100*000 X. 87 particular e 17 publico casa ter- rea................. 125*000 Patrimonio de orphios. Ra da Madre de Dos. X. 24 particular e 26 publico dous an- dares................ 901*000 Becco das Boias. X. 39 particular e 18 publico dous an- dares........ ........ 300*000 Ra da Moeda. X.-44 particular e 21 publico casa ter- rea................ 2al*000 > Ra do Amorim. X. 54 particular e 21 publico 3 andares. 300*000 X. 56 particular e 26 publico casa ter- rea................ 72*000 Ruado Burgos. X. 69 particular e 21 publico casa ter- .wnni. rea .. .. .......... 72*000 Sitio do Parnameirim. ^.^ N. 1 particular............ 300*000 Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Re- cife 18 de julho de 1863. O escrivo, F. A. Cavalcanti Cousseiro Terca-feira 21 do corrente serao arremata- dos dous escravos de 11 a 12 annos cada um, os quaes foram penhorados a Joaquim Vicente Mar- ques por exeeuco de Manoel Fructuoso da Silva, no juizo municipal da 1.' vara, escrivo Santos. No dia 22 do corrente mez, na sala das au- diencias, depois de meio dia, se nao de arrematar por venda em praca publica do Sr. Dr. juiz muni- cipal da 2.* vara, escrivo Santos, 5 escravos pe- ndrados a Jos Florencio de Oliveira e Silva por exeeuco de Manoel Joaquim Baptista. Se nao houver audiencia no dito dia fica a praca transfe- rida para a primeira do mesmo juizo, Recife 18 de julho de 1863.Manoel Joaqutm Baptista. Pela mesma secretaria se faz igualmente publico que foram inscriptos no competente livro os pata- chos Palma e Jaboato, este de 285 toneladas e aqueUe de 222 toneladas, propriedades do Baro do Livramento, e mestres, do 1. Miguel Archanje- lo Rock e do 2. Jos Adelino Carneiro da Cunha. Secretaria 17 de jumo de 1863. Julio Guimaraes, Official-maior. Tribunal do commercio. Pela secretaria do .tribunal do commercio de Pernambuco se foz publico que nesta data fica re- gistrado o contrato de sociedade, que em 30 de ju- iiho ultimo fizeram Manoel Jos de Souza, Boa ven- tura Azevedo de Andrade e um commanditario, es- tablecidos nesta cidade com negocio de fazendas, sob a firma Souza, Andrade A C, com o capital de 55:935*330, fornecidos 14:901*218 pelo socio Sou- za, 11:034*112 pelo socio Azevedo, c 30:000* pe- lo commanditario; devendo a mesma sociedade durar por espaco de 4 annos. Secretaria do tribunal do commercio de Pernam- buco 20 de julho de 1863 Julio Guimaraes, Official-maior. Conselho administrativo. O conselho administrativo para fornecimento do arsenal de guerra, tem de comprar os objectos se- uintes : Para o arsenal de guerra. 5 duzias de taboas de amare I lo de 16 pollegadas de largura e 26 a 28 palmos de comprimento. 200 vassouras de piassava. 18 meios de sola de lustre. 20 pclles de dito. 50 macos de obreias. 40 quintaes de ferro inglez em barra de 1 '/i pollegada de largura e 7 de grossura. 200 meios de sola. Quem quizer vender taes objectos aprsente as suas propostas em carta fechada na secretaria do conseibo, as 10 horas da manhaa do dia 24 do cor- rente mez. Sala das sessoes do conselho administrativo para fornecimento do arsenal de guerra, 16 de julho de 1863. Antonio Pedro de S Brrelo, Coronel presidente. Sebastiao Antonio do Reg Barro*, Vogal secretario. Por esla subdelegada se faz publico a quem interessar, que foi preso e acha-se recolhido casa de detcncao um preto que diz chamar-se Manoel e serescravo do Sr. Jos Rodrigues de Sena, do engenho Frexeir ; quem se julgar com direito compareca munido de seus ttulos, quelhe ser entregue- Subdelegada do Peres, 18 e, julho de 1863. O subdelegado Alexandrino Martins Correia Barros Peta subdelegada do Peres foi aprehendido e posto em deposito um cavallo ruco, dous saceos e um cinto contendo em dinheiro 6*900, quem fr seu dono compareca, que pfovando, lhe ser en- tregue. Subdelegada do Peres, 18 de julho de 1863. O subdelegado Alexandrino Martins Correia Baos. Arrematado. A arreniataco annunciada por este Diario dos engenhos c escravos pertencentes a heranga do fi- nado Jos Fernando da Cruz, dever ter lugar 110 dia 25 do corrente, depois da audiencia do lllm. Sr. Dr. juiz municipal da 2.* vara. fleta adrmnisfrarao do correpWWade se faz publico, que pela celeridade com que pai - tem os vapores da companhia franceza, com es- pecialidade para os portos da Europa, qae 'de ora em diante, logo que os mesmos vapores ^tarem o signal de se acbarem fundiados, serao fechadas as malas que ti verem de conduzirem para a At- ropa. Corre de Pernambuco, 18 de julho de 1863. O administrador Domingos dos Passos Miranda. Arrematacfio. Xo dia Io do prximo mez de agosto se ha de ar- rematar depois da audiencia do filia. Sr. Dr. juiz municipal da segunda vara, por execucao de Bal- tlar A Oliveira cinco moradas de casas terreas si- tas nesta cidade, pertencentes a heranga do finado Jos Pernando da Cruz, sendo 3 na ra Direita n. 41 avallada por 1:700*, n. 67 por 1:^00* e n. 111 por l;2O0*, urna no largo da nbeira de S. Jos n. 23 por 1:500*, e urna na ra de Hortas n. 60 por O abaixo assignado, lancador da recebedo- ria de rendas internas geraes, de conformidade com o artigo 37 e seus do decreto de 17 de margo de 1860, tendo de fazer a cojlecta no ba- irro do Recife, dos impostos a que esto sujeitas as lojase casas comaierciaes e nutras de diversas elasses e deuominacoes ; avisa aos donos dos res- pectivos estabelecimentos, que tenham presentes no acto da collecta os recibos e papis de arren- damento de suas casas, visto que elles -fero de servir de base ao processo do laucamente, o qual ter principio no dia 20 do presento mez- aas ras seguintes: caes d'Alfandega, largo da mesma, arco da Conceico, ra da Cadeia, da Cruz, da languc- ia, do Torres, e boceo do Abreu. Jos Theodoro de Sena. THEATRO Para o lracaty. Ohiate Nicolao I. est prestes a seguir viagm para o Aracaty, pode anda receber alguma carga liara que se trata com os consignatarios ra da Ca- deia n. 57. DE r?->>4 JEMPREZA DE A. J. DIARTE C0HBR4. QuarU-feira 22 de jubo de I m;). A BENEFICIO DO ACTOR LISBOA. Depois que a orchestra, dirigida pelo distincto Srofessor Pedro Baptista, tiver executado urna fin- ante symphonia. subir scena o muito applau- dido drama em quatro actos O PODER DO OURO. Findo o drama, o Sr. Penante cantar pela pri- meira vez neste thcatro a chistosa aria cmica O SIMPLICIO P AI ViO msica tirada da opera rouiica A VELHICE NAMORADA. Dar fim ao espectculo, a pedido de muitas pes- soas, a serapre apjilaudida comedia em um acto O IIOLL.AXDEZ or PAGAR O MAL QUE NAO FEZ. Sendo ilesempenliado o POETA pelo Sr. Coimbra. Os rtlhetes acham-se venda em casa do bene- ficiado, ra de Hortas n. 120, ou no thcatro. Principiar s 8 horas. ^ Para o Rio .rancie do Mu. Segu o brigue nacional Olinda, at o fim do corrente mez, com a carga que tiver; re- cebe alguma a u-ete e por qualquer preco : trata-se com Battar & Oliveira, ra da Cada n. 26. LEILOES. DE I CBAHDE CONCERT 9 VOCAL E IXSTRtMEMTAL % K0 Sil VO DO THEATRO DE SANTA ISABEL. A BENEFICIO DA PRIMEIRA PARTE. "^5 I.* Ouvertura pela banda militar. 2. Grande symphonia quatro miosda opera (iiiilhcrme TelK do im- mortal mestre Rossini, executada ao piano pela beneficiada e o dis- tincto professor Innocenzo Smollz. 3. Scena e aria da opera II Trovaiorr, do mestre Verdi, cantada pela Sra. D. Egislena Santini. *. 4. Duelo Sonvenir dfli'Alilla, para piano e rabeca por fazzini, executado pela beneficiada e o professor Pedro Justino. 5. Capritio para piano sobre motivos da opera Ernani, por E. Pru- deot, executado pela joven beneficiada. SEGUNDA PARTE. I. Ouvertura pela banda militar. 2. Symphonia qualro oaos, da opera Semiraraide, do mestre Ros- sini, executada ao piano pela beneficiada e o Sr. Smollz. 3." Cavatina da opera Lucrecia Borgia, cantada pela Sra. D. Egislena Santini. 4. O Sr. Pedro Justino e o distincto artista dramtico o Sr. Fur- tado Coelho executaro um duelo, para piano e rabeca, de sua escolha. 5. Fantasa de concert sobre Belisario, do mestre Donizetti, por A. Goria, executada ao piano pela joven beneficiada. N concert ser finalisado com um romance brasileiro, que a poesa a poesa o primeiro pensamenlo musical, composto pelo Sr. Dr. Barros Jnior, e introdcelo, acompanhamento e final, composto pelo Sr. maestro Francisco Santini, que ser cantada pela Sra. D. Egislena Santini. este o divertimento que a beneficiada destina ao publico Ilustrado desta capital. Contando com a proteccao do mesmo, a beneficiada lhe protesta os seus mais sinceros agradecmentos; e com muita especiali- dade Exma. Sra. D. Egsna Santini e aos distinctos professores, que to generosamente se prestam para abrilnantar o mesmo concert. Principiar s 8 horas. 1 SQS50Qies>Q>i^SSSOS5D^ s-5' AVISOS MARTIMOS. COMPANHIA PERNAMBUCANA DE Xavegaeo costeira a vapor. Parahjlia, Natal, Mario, Aracaty e Cear. O vapor Jaguaribe, commandante Moura, seguir para os portos do norte at o Cear no dia 22 do corrente as 5 horas da tarde. Re- cebe carga at o dia Si, eneom- mendas, passageiros e dinheiro a frete at o dia da sahida as 3 horas : escriptorio no Forte do Mat- tos n. 1. MESSAGERIES IMPERIALES. MSO. A sahida dos paquetes franeezes do Rio de Ja- neiro para a Europa ter lugar deste mez em dian- te no dia 4 de cada mez, devendo portanto chegar aqu no dia 30. Para Lisboa sahe com a maior brevidade o brigue portuguez Relmpago por ter a maior parte da oarga promp- 1.1 : quem no mesmo quizer carregar ou ir de pas- sagem, para o que tem boas commodos, trate com o consignatario Thomaz de Aquino Fonseca, ra do Vigario n. 19, primeiro andar, ou com o capl- tao na praca. COMPANHIA PEILMANBUCANA DE Navegacao costelra vapor. Macis e escalas O vapor Mamanguape segu para os portos do sul at Macei no dia 25 do corrente as 5 horas da tarde. A carga ser recbida at o dia 24 ao meio dia, en- commendas, passageiros e dinheiro a frete at o dia da sahida as 3 horas: escriptorio no Forte do Mattos n. 1. Para o Porto segu impreterivelmente no dia 23 do corrente o brigue portuguez S. Manoel I, recebe nicamente passageiros, para os quaes tem excellentes com- modos : a tratar na ra do Vigario n. 10, cora os seus consignatarios. Manoel Joainiim Ramos e Sil- va & Genro. Urna mobilia de Jacaranda, 2 candieiros de gaz, 2 ditos de azeite, 2 caalicaes e mangas, 2 tapetes, 2 esearradeiras, 2 tancas e iiertences para corti- nados, i oculo c estante, i caixa com revolver, i toucador, 2 estantes pequeas, 1 divn, 1 consolo compedra, 12 cadeiras americanas, 6 ditas ita- lianas, 2 ditas de bataneo, 2 mesas de jogo, 1 me- sa redonda, 2 commodas, 1 secretaria, 1 bid, 1 marqueza, cama de ferro e lavatorio, 1 apa- rador, 1 mesa clstica, 1 apparelho para jantar, 1 dito para almoco, crystacs, 1 machina para ca- f, i guarda comida de rame c outros objectos. IIOJI. O agente Pinto far leilao por conta de um seu amigo que retira-sc desta provincia de todos os ob- jectos supra mencionados existentes 110 lerceiro andar do sobrado da ra do Trapiclie Novo n. 14. casa do consulado de Franca, devendo ter princi- pio as W horas do dia cima dito na referida casa. iOTERI. Quarta-feira 5 de agosto prximo se pxlra- hr a ultima parte da primeira e primeira f-da segunda lotera da Sania Casa da Miseri- cordia. Os bilhetes e meios bhetes a<-ham-se a venda na respectiva thesouraria, roa do Crespo n. 15, e as casas commissii oda* ra da lmperatriz n. 41, loja do Sr. Timen- tel, praca da Independencia d.*2, loja do Sr. Soares Pinheiro, ra Direita n. 3, botica do Chagas, ruada Cadeian. 45, loja do Sr. Porto e em Apipucos estabelecimeoto do Sr. Fran- cisco M. S. Mendes. Os premios de 5:000/at IOS serio pa- gos urna hora depois da extraerlo at as i horas da tarde, e os outros no dia seguale. depois da destribuico das listas. O thesoureiro, Antonio Jos Rodrigues de Soaza. Fazcodas para liquidado en lo- tes pequeos. ME A tiro de martcllo. O agente Pestaa vender para acabar e liqni dacao a tiro de insrtello o resto das fazendas da ra da Cadeia 11. 50, onde existem ainda casacas, lletots, colletes, cortes de vestido, lencos, chales de laa e merino, chapeo, luvas. meias e tamban venezianas da India de palha pan janellas. charu- tos de manilha, csteiras para carro e muitos outros artigos que serao vendidos sena limites : hoje s 10 horas na loja cima. LEILA DAS DIVIDAS DA MASSA FALLIDA DE BRAZ MARCELINO DO SACRAMENTO. Terca-feira 21 do corrente na ra da Cadeia n. 53, as 11 lloras. O agente Euzebio vender em leilao pelo maior preco que se aehar a equerimento do depositario e autorisacao do Illm. Sr. Dr. juiz especial do com- mercio, as* dividas daquella massa. Predios. l'm sitio na estrada de S. Jos do Mangumlio com casa de sobrado em terreno proprio, coxeira, estribara, senzala. casa de deposito d'agua do en- canamento, cosinha ao lado, bnixa para capim, di- versos arvoredos, murado na frente com porta grade de ferro. Metade do siliojda Passagem da Magdalena com um sobrado de um andar, coxeira, estribarla, sen- zala. murado com grdame e porto de ferro na frente. Quarta-feira 22 do corrente. O agente Almeida far leilao pela segunda vez dos predios cima pertencentes 1 massa fallida de Bastos & Lomos e despacho do lllm. Sr. Dr. juiz especial do commercio. O leilao,ter lugar na associaean conimercial as 11 horas. LEILAO DE . barris eom vluho tinto. ' Quarta-feira 22 do corrente: O agente Pestaa vender por conta e risco dt quem pertencer 50larris com excedente vinho tin- to desembarcado ltimamente em um ou mais lo- tes, quarta-feira 22 do corrente pelas 10 horas da manha no trapiche do baro do Livramento no Forte do Mattos. Leilao quarta-feira 22 do corrente na porta da as sociaeao eommerrial as 11 horas. Sitio na Capuiga da viuva de Joo Evangelista da Costa e Silva seo rudimento de 5005, terreno proprio. Para pagamento de credores. O agente Euzebio vender em leilao o sitio na Capunga, com grande casa de vivenda para nume- rosa familia por ter muitos commodos, casa para escravos, feitor, cacimba com excellente agua, lioiii- ba. tanque e casa de banho, com viveiro, baixa de capim, muitos arvoredos de fructos que seria en- fadoiilio descreve-los, com tudo se dir que tem cerca de 200 pea de larangeiras de diversas quali- dades, sapotis, goiabeiras, abarate, nangueira, par- reir, emtim, convida-se aos pretendentes queirain dirigir-se quelle lugar a examinar o sitio que com vista serao satisfeitos : devide cora o do Srs. Antonio Roberto e Jacobina. ______, LeiBe quarta-feira 22 do corrente na porta da as- sociacao coinmercial s 11 horas. Parte do sobrado n. 53 ra da lmperatriz no va- lor de 3:0005. MM Dito de dito 11. li ra do Torres dito 5:000*. Pertencente a massa fallida de Bastos & Lemos. O agente Euzebio de novo submette a leilao as partes dos sobrados cima como foi determinado pelo juizo do commercio no acto do leilao serao apresentados os ttulos. E em seguida rao as seguintes casas : Rua Imperial n. 9, que rende 18$; dem n. 14, do lado do nascente, que rende 105; rua da Calcada n, 45, que rende 18$; e rua do Forte n. o, que rende 8$. LEILAO QUARTA-FEIRA 22 DO TORRENTE ao meio dia a porta da associacao commorcial. Da casa terrean. 67, rua da lmperatriz, rende 4005 Pr ann0- ...... _- # dem n. 4, ruaVelha, rende 264*, dito, chaos fo- reros. O agente. Euzebio vender em leilao por conta e ordem de quem pertencer os predios acuna iielo maior preco que se achar, sendo que a casa da rua da lmperatriz incluindo todo o terreno at a rua da Ponte Vclha constando cerca de 580 palmos de fundo e a da rua Vclha n. 4, tem 4 quartos, 2 salas, cosinha tora, quintal grande, cacimba : os pretendentes sao convidados ao previo exame, os ttulos serao presentes. ____________ LOTERA. O thesoureiro das loteras desta prorin- cia, desejando extrahi-las em maior capital e com menores intervallos, iifTerere a vanta- gem de dous por cento fju*m nwiprn- para negocio, na quanlia de 100-5 para rima; assim como se prope a estabelerer rorres- poodencias para quaiquer loralidadf da pro- vincia, remetiendo bilhetes, meios e lista>. soh Ranea Monea; ilevendo pagamento del les ser feilo logo que srjam recbalas as listas c novos bilhetes ivinettd>s. O the- soureiro i-orto da convenienciadettfl negocio, convida aos'Srs. eonuiieiviaiites ila Victoria. Goianna. Itio Formoso. Na/juelh, SerinWMi emais localidades populosas la provincia. 9 mesmo os desta capital, que o quizerwa. ;t entenderein-se nuil elle, na thesouraria da-. loteras, rua do Crespn. 13: advertind> que recebera em pagamento e sem kaconto. os bilhetes premiados de todas as lotera* da provincia recolhidos i Ihesouraftt da fo- zenda provincial. Thesouraria das loteras, O dejtmbo de 1863. O Ihesotnviro, Antonio Jos Rodrigue* 'le Sooxi. Aluga-se 11111 pn-to perfcitocozinheir habilitaeSes para casa ralrangelra, pr t>-r prati de servir com esta gente a tratar rom Joaquim da Silva Costa, em seu eslabelivimento da ni < Cruzes junto esta tvpugr.iphia._____________ Participado. lu/liiiniiiar'l'i ls /iij'i'ln f ollios. Sr. redactor.Para fazer conhecer ao puMir* 1- militas e extraordinarias virtudes da- clnpasaKdi- cina.'s dbSr. Ricardo Kirk. ven stassrfka %n4 comigo succeil.-ii. Eutinha una inflaiunnriV ligado que chegou a iucommodar-tae d tal ian 1 ra. que. hativsannos. jnao trabnsbav |+> neu offlcio; e. ali'in desta nao iteqnena nfennidade. soffri tainbein nina forte mtlammaeao d'llM% * ponto de estar por doze annos quasi reg ctof-- querdo : com a applica';o da- di'a< -napa*. #j** em nada me incommodaram, liquei |N-rMtaiM!f curado, em 11111 mez, de ambas as BMlr.SBH Sirva-se. portanto, Sr. redactor, dar puMicidaV a estas linhas. para conhecimento do jmMir: s"to qual favor lhe ser grato o seu venerador.lfe?*H- 110 llenricpies da Silva. Reconhacida verdadeira a asignatura supra - lo tabellio __________Jos Pinto de Morae*._______ Agostinho Ferreira Calliar.-no. s'iInMo per- tugoes, ivtira-se para a Europa, a tratar tle B sadp. * r. O commendador Antonio de Sosoa I- '< 1 roga a seus amigos, mesmo aquelles que ni> ti verem recebido carta- de convitf. qut'iram fazer-lhe a honra de ai-oni|ianliarefl o rnrpn de sua pesada eoasarte D. Maria IyofioMhM de Souza Leo. que Dcsa foi servido |rar para sua santa Gloria, hoje, |>elas hora- ceicao dos Militares, onde se acha de|m-iU>l para o cemiterio publico. Por ol honra li cara sobremaneira agradecido. ____ - mmmammm Francisco Ignacio Pinto niiit*- leil.". galmcnte estabelecido nesta cidade. miidou escriptorio da rua da Cadeia do Recife n ' primeiro andar do sobr.uk> 11. 24 na m">ma rua. ondeapoder ser procurado das y Iwras du d da tarde, e desta hora em dame no It contigua ao qartel onde reside actualmente. Na rua do Mondego n. 85 corta-se papel para enfeitar rom. LEILAO Bolachlnha ingleza. O agente SimSes far leilao por conta de quem pertencer, de cerca de 200 barricas com bolaclu- nhas, chegadas ltimamente, em um ou mais lotes: qmnta-feira 23 do corrente mez, as 10 horas o meia da manha, no armazem do Sr. Annes, de- fronte da alfandega. Leilao qunta-feira 23 do corrente as 11 horas. Da armario da loja na rua Nova n. lo. Por interveneao do agente Euzebio se vender em leilao ao correr do marteo a armaeao da loja acima,garante-scotraspassodas chaves cujo atu- guel da casa razoavel. '______ iii:iii\o Para l.Hboa O veleiro brigue portuguez Laia II, capitao A. F. Vieira sahir no da 25 do corrente por ter a maior parte de seu carregamento prompto : para carga e passageiros. trata-se com o consignatario E. R. Rabello, rua da Cadoia n. 55. I Para o Haranho e Para pretende seguir nestes oito dias o veleiro e bem conhecido brigue escuna Joren Arthur, tem a seu bordo pite de seu carregamento ^ para o res- to que lhe falta, trata-se com os seus consignata- tarios Antonio Luiz de Oliveira Azevedo & C^ no . seu escriptorio rua da Cruz n. 1. i Aexta-felra t4 do correte. Na rua da Cadeia n. B, O agente Euzebio vender em leilao diversos ob- jectos de oure, prata e obras de marcineiria. AVISOS DIVERSOS. iiisthiiio Archeologleo e Geo- graphleo Peraaanbueano. Haver sessao ordinaria qajuta-feira, 23 do cor rente, s 11 horas da manhaa. Secretaria do Instituto, 20 dejulho de 1863. J. Soares de Azevedo, Secretario perpetuo. <;abine(e lucdioo-eirurgl iRua dn km n. 2S 1 llha dos Ratesl tm 1110 ponte de Santa Isabel. ODr. Joao Mara Sevi-, medi-opasfJSM e operador continua no Siwdrie profisso, sempre proni|)to a qual>|Urr chamado. Recelie em sua casa escravos e criados doeiltes de ailllnis .,- sexos e taiilln'lll 11.1- rujos. para o que tem pre|taraalo cmiv.- nientes accommodacijes, garantimlo-lli-- melhor tratamento. peta prona s 2-5 J ros, salvo operaciM-s que rofli pp mente ajustadas. -'OI Joo Keller & ('- como adininisti 1 ! massa fallida de Martinlio de Oliveira Burgrs a-i>- risados pelo Illm. Sr. Dr. juiz do commercio. pn- gam o primeiro dividendo aos Srs. endoro na ra zo de 8 |ior cento. Alteoct. Aluga-se a casa da senhora viuva Marnadoni estrada Nova do (axang. com muito iiminmln para familia, grande quintal murado, com frora-i- ras, estrilara e quartos para excravos : mnn(re- tender dirija-se ao sitio Retiro no mesmo lagar mi- achara com quem tratar. Precisa-se de urna ama de leite une na filho: na rua Direita n. 1. segundo amlar. Alugam-se duas casas torreas novas, com commodos para familia, na rua, da AmizaJe na j- punga : a tratar na rua da Santa Cruz n. i\, k>- Vista.__________________________________ Aluga-se urna prela para servico de c*n : na rua da Guia n. 26.______________________ Manoel Ribi'iro da Silva vai ao orle Arsi provincia a negocio. No sabbado de tarde desapparecen da t_- do armazem l'rogrosso do Pateo da Peaha, n. M. urna burra castanha, torrada no quarto e no piei- xo com o ferro B, e tora na taboa do peseoro imia feridinha ja eneascada, foi carregada com roa sacca de farinha de mandioca e iiuatro auroro fastas, pertencento ao Sr. Braz Carneiro lei, senhor do engenho Ihio-Santo. houve quem a tb- no mesmo dia s 5 horas da tarde. defrmM d ar- senal de guerra, e por isso de supesr eje a*- guem a pegasse, e pede-ee encan*Wtom'i a quemdella souber dar noticia parteeipe a seu hm. no engenho cima, ou no armazem Progross m pateo da lVnha, n. 10 Alugam-se duas cscravasv nma costea bem. lava e engomma, a mitra faz tudo, porm nao eow lierfeieao. ambas campram e fasesiito ser* de unta casa -, quem as pretender dinje-se a re do Rangel, n. 60. segundo andar. ________ Perdeu.se urna pulceira de onro y**,** do corrento, da igreja do Gamo as fceroro r cinhoda Panella; quem a ^cnon, Jero-a a na Augusta, n. 2, que ser recomproanro Precisase de 7:000 a prno, dndole por Tsfr _____.l... um nmi nvnsksanaA^BBSk rosapjejpfe garanta bvpotheca em urna tiver e quizer dar annuncie, declarando a o lugar em que se deve procurar ~ mam I Mario de ftrrnainjuc Tert?a felni *I -*e Julho de 183. NOTICIA NOTICIA NOTICIA. A. \V. Osbornc retrasla americano na raa" <1o Imperador parteiipa ao respeitavel puM- oo que. elle acaba de receber dos Estados-Uni- dos o novo e valioso proeesso da photogra- pliiaha pouco descoberto nos Estados-Unidos, I sendo este novo systema superior a Uadoi qtianto at o presente se tem descoberto; ' sendo o annunciante o nico em todo o impe- rio do Brasil, que possue o dito systema photographicu. O Sr. Osborne pode aprescn- tar as inais bellas pinturas sobre o papel debaixo de um cstylo nunca experimentado ncm couliecido at ioje neste patz, os precos dos cartes setk) os mesmos ; A. W. Qsbor- ne na ra do Imperador; olbem para a ban- deira americana. NB. A sata onde est collocada a clara boia fei a pouco toda ratificada de novo, e adia- se com estaco suficiente para aconimodar qualquer familia por mais numerosa que seja. * Aluga-se a loja do sobrado silo na ra Nova n. 17 : a tratar eom Amaro Goncalves dos Santos, uo Passeio publico, ou na ra Nova n. 35, loja de ferragcns. Contina a haver lo de centcio nos das quar- tai e saldiados de cada semana, na padara, eni Santo Amaro, ao pe da fundieao, e na ra da lm- peratriz n. 22. rua do Hruin, eonfronte so chafai iz n. 47. e ra do Rosario larga deposito n. 30. .\ n. 29. JVuiyi hija i'ws barataros, ruu do Queimado. Chitas francesas niuito finas, covado a 300, 320 e 360; baldes de panno, a 35300; fustao de ; raras, covado a 320; cassas francezas fazenda: milito fina, a 300 ris a vara; cambraia lisa de 10 ardas, a 35500 ; dita (ina, peca 'de 20 jardas, a '85000 lias inuito finas para vestido, covado a 300. PIIOTOGRAPHIA ARTSTICA 25 RVANOV.AH& ESQIIN4 DA hl\ DA GAMBOA UO GARMO Trahalhaui seja qual fr o lempo. Aluga-se urna canoa nova para o trafi- co de capim ou para familia; por preco com- modo, e tambem se vende: a tratar nos Afo- gades com Candido Theotonio da Cmara. Loja para alagar Aluga-se a loja do sobrado sito no largo do Car- ino n. 18 : a tratar no raesmo sobrado, no segun- do andar. Uin moco eom quasi todos os preparatorios, offerece o seu pequeo prestiino para cscriptu- rar em qualquer casa commercial, e ao mesmo tempo se offerece fazer qualquer cobranza : quem o pretender, dirija-se ao pateo do Terco n. 141, se- gundo andar. A pessoa que por engao levou o romance Rochedo dos Amores,que se achava sobre a mesa do porteiro, na thesoureria provincial, te- nha a bondade entregar na ra estrella do Rosa- rio n. 18 C, que se gratificar. Precisa-se de um menino urna loja de calcado : a tratar ment n. 13. para caixeiro de na ra do Livra- XAROPE TNICO REGENERADOR DE QUINA E DE FERRO Preparado por GBIMAIJLT e C, pharmaeeulicos de S. A. I. o Principe Napoleo, laureados da Escola de pharmacia de Paris, ra de la Feuilladc, 7. K.-tn nova combinado rene debaixo de um pequeo volume urna forma agradavel e um gosto delicioso. Ha muito que os mdicos desejavo ardentemente a reuniao de6te dou medicamento, e todava, petar dos maiore esforcos, nem a .ciencia medica, nem os qumicos os mais dislinclos o poderSo conseguir al aqui; grac^s^iorm perseveranca humana achao-se hoje associadas estas duas poderosas substan- cias, a quina, o tnico, restaurador por excellencia, o ferro, a baic de nosso tangue, e conseguinle- niinlc o reparador dos forcas e da fande alterada ou perdida. As molestias contra as quars o Xarope Inico regenerador se tem mostrado multo elcaz sao : as ame- norrlieias, faltas de menstruac, dores d'esfcimago, fastio, digestdes penosas e tardas, flores brancas, mi nstruacocs diflicels, o lymphatismo, o empobrecimento do sangue, a escrfulas, os estragos produiidos pelas moles lias syphiliticas. Ha apenas um anno que o Xarope de quina e de ferro foi applicado nos hospilaes de Paris, e elle hoje o medicamento mais em voga, substiluindo, por assim dizer, os medicamentos ferruginosos cunhecidos. 0 pros i ecto encerra numerosos certificados de mullos membros da Academia de Medicina e professores da faculdade que attesto que este precioso medicamento o conservador da saude por excellencia, e o reconsliluinte da economa animal, indispensavel s pessoas que habitu os paites quemes, como preservativo das epidemias. Actaa-se venda no deposito gcral, em Paris, na pharmacia Grlmault e C, ra de la Feuillade, 7; em Lisboa, em caza do Sof Rodrigo do CoMa-Ciirtalho, Borral rCino Porto, na pharmacia do siir Miguel-Jone 4e sousa Ferreira; no Rio-de-Janeiro, em casa da vi uva relxoto eDInla, ruado Sal'.'ici, 11; na Bahia, em casa do Sr Joe-Caetano Ferrelra-Enplnhelra; no Rio-Grande, em casa do Sr Joaaaln de Godoy; no Maranho, em casa dos Sfirs Ferreira e C ; rm Pernambuco, em casa do Sr iiiiriiiuiomru-FraneUro de sousa; em casa dos Srs saoaiu e o, e bem assim as prin- cipaes pharmacias do Brazil e de Portugal. Precisa-sc de urna ama para todo servirlo interno de urna casa de pouca familia: na ra da Gloria n. 18. Os hachareis Maximiano Lopes Macha- S3f do cThom Fernandes Madeira de Castro jef tem o seu escriptorio de advogacia ra do Imperador n. 71. primeiro andar, onde jgg podem ser procurados todos os dias uteis 5 das 9 as .1 horas da tarde. Advogam no a ecclesiastico, no commercio, administrati- Sg| g vo, civel e crime; e encarregam-se de 58 3 promover qualquer questao pelo centro $s Igfi desta e de outra qualquer provincia. 8 Aos absolutamente pobres tratam da 35 ^adefeza dos seus direitos gratuitamente. O medieo-cirurgico Antonio Jos Fcrreira Alves mudou-se para o primeiro andar da casa n 14 da ra do Queimado. Canos de ferro. Na ra da Gloria n. 89 vendem-se canos de fer- ro de meia pollegada, para agua ou gaz, a 160 rs. o palmo inglez. Vende-se a toja de calcados da ra do Livra- mento u. 35 : a tratar na mesma ra n. 29. Vende-se a dinheiro ou a praso a taberna da ra do Imperador n. 2, com poneos fundos, muito propria para um principiante : a tratar na travs sa da Madre de Dos n. 18, armazem, ou na mes- ma taberna. RETRATOS DO ARTISTA Nil(lamente Ijtographados em Paris, viudos pelo paquete Navarro. Preco de caiia retrato 19500. Vende-se na loja de livros ao p do arco de San- to Antonio. Potassa da Itussia. Acaba de che?ar pelo brigue bamburguez Otto, muito nova e superior; vende-se so- mente no antigo e acreditado deposito na ra da Cadeia do Recife, n. 12; onde tambem se vende cal de Lisboa muito nova e i precos commodos. Vende-se a taberna sita no paleo da Peni n. 12 : a tratar na mesma. Deposito geral em Pernambuco ra da Cruz n. 22 em.casa de Caors -Barboza. A o n. 29. Noca luja dos barataros, na do (ufanado. MTE Precisa-se de urna ama de leite, mas que tenha, quando muito at 6 mezes decorridos na criaco de tme se ache encarregada: na ra estreita do Rosario n. 31,3o andar, por cima do armazem de trastes1 do Sr. Mo- reira. RA DA IMPERATRIZ N. 7. Tem a honra de participar aos seus numerosos freguezes e ao respeitavel publico desta capital \ assim como das provincias, que acaba de recebor pelo paquete francez Imarre um completo 9 muito variado sortment de ohjectos para presente, assim como recebeu tambem ricos lcques e ricos pentes quer de atar cabello quer de alisar e tirar bichos ; na mesma casa encontrar o respeitavel publico to- l'aletots de alfMCa mesclada, a 45 l\-avatas de seda mpefior, a 300 reis; ricas abo- Na mesma casa contiu-se a cortar c frisar cabellos pelo preco de 500 rs., e faz-se toda especie loaduras para colele, a 300. de cabelleira. Ao n. 29. ALIGA-SE Noca loja das parteitys, ra do Queimado. \ O sobrado de dops andares da ra do Pilar n. Note estabeleciineiito vendem-se os artigos se- 6, leudo commodos^para grande familia, cosinlia tuinlcs por menos de metade do seu valor : franja de algodao branca peca de 4o varas, a 15600; bicoa pretos de linho, vara a 120, 160, 240 e 310; botQes de velado, de seda e de fustao, doria 120 res; nudas linas peca de 10 varas, a500; en- iiviiicios muito largos e muito finos, peca a 4-530: (ouquinlias de vidrilho para criancas, a 500 reis. ^ ALVICARAS A NOVIDADE. >'K .% Sao chegados loja das columnas *^ "' na ra do Crespo n. 13 de Antonio f? --. c.iiva de Vasconsellos (1. riquis- wS >^5 simos cortes de la muito fina com SE j; barras estampadas e matisadas Im- -..; O jieratriz Eugenia, cores as mais deli- ^5 %* .jilas como sejam: cor de ganga, de >1| /**j Ivrio, ciiiza etc., fazenda fnlciramcn- J^ fon, terraeo e quintal com cacimba. O abaixo assignado, morador na villa do Pa- co de Camaragibe, vende as suas tres barcacas a saber: Abismo do Paro, de lote de 550 saceos com assucar ; Flor do Paro, de 450 ditas; e Pai/itele do n Paro, de 380 ditas, p'romptas a navegar. Ellas sao = Joao da Silva Hamos, mdico pela l"m- versidade de Coimbra, d consultas em sua casa, na ra Xova n. 50, das 8 s 10 horas da manhaa, e das 4 s 6 da tarde, e recebe egualmcnte concites para dentro ou fra da cidade, com o fin de se elicar- regar de qualquer servico de sua prolis- so. Os chamados deverao vir por escripto. 0 Sr. Joo Tliomaz Pereira queira diri- ma de Santa Rita n. 15, a negoeio \tj) buco. v ,-e. .v,v .vw*wT 0 ^ -. AJiigaw-se a loja do sobrado 11. O.'I c armazem 11. 171 da ra Imperial, o armazem u. 4 ta rua do Apollo, e 1 casji iL 27 da rua do BiHgOS : na rua da Aurora 11. M._________________________________ Deseja-se niuilo fallar com os Sis.: Mame, de Boaza LeSo Jnior. Horacio de Souza Leio. loao da Silva Santos (empregado na estrada de ferro.) Jos Antonio Lopes Jnior (do Rio-Formoso.) na rua do tjespo n. 17, loja._____________________ Os abaixo assignados fazem ver ao respeita- vel publico e ao commercio, que ainigavelmente (-solveram a 'M de jiinho prximo paasada a so- cii'dade que tiidiam nas serreras Bitas na rua no- va de Sania Hila ns. 17 .e 55, na razao de Hamos CASA DE SAUDE Eui Sanio Amaro Do Dr. SU va Ramos. nico estahelceimento desta natureza que existe entre nos, montado do modo (lie pode com todo o commodo e zelo tra- tar qualquer doenle, que nella seja reeo- lh ido. O edificio magestoso e conservase em perfeito estado de limpeza e conve- nientemente mobiliado. Os doentes sao separados, segundo os sexos, natureza das molestias e condiefles sociaes. Ha quartos fortificados para os aliena- dos, e una enfermara para as partu- rientes. O propietario encarrega-se de qual- quer operacao. O estalielecimento fraiupieado qual- quer pessoa que o queira visitar. Primeira classe ."15000diarios. Segunda dita.... 25300 Terceira dita.... 2^000 Para que qualquer doente sejaali rece- bido, basta que se mande onnmedo (len- te e da pessoa que o remette, com a de- claraco da morada. O proprietario aceita contratos anmiaes eom qualquer que queira ter un ou mais leitos sua disposicao. O abaixo assignado, tendo ficado a seu cargo Iodo o activo e passivo das serraras ns. 17 e 53 ti qu conduzem toda safra desta Ribcira e muito 0,110 na() ignora^. ^__ ^ acreditadas. Assim como vende o seu trapiche, jigif V & 11. tirando todo o.aclivo e passivo a cargo do d.a r.ua nov? dJ' *?n,a R!,a' fluc gyravam na razao \-socio CoeB >. Hecife 10 de junho de 1863. Pernambuco ; de pedra, cal e tijolov tem capa- eidade para mais de 10,000 saccas, guindaste de I i ferro collocadono primeiro lugar desta villa, que | recebe todo o assucar ipic se transporta desta Ri-1 beira ; tem casa de vivenda na frente da rua do Comniercio, com o fundo para o trapiche, e outras obras principaes de lijlo, e tildo murado, dentro umitas frucleiras e bastante terreno para planta- ' roes e horlalica. O abaixo assignado esl resolv- de a fazer todo o negocio a praso ou a dinheiro, Ou como convier ao pretndeme, propria para quem esta aborrecido de morar na pra^a : a Ira- j j tar 110 mesmo trapiche rom o proprietario. Joaquim de Souza Silva Cunha. Francisco Pereira de Silva Sanios, tem con- tratado vender ao Sr. Bernardino los de Medeiros, I a sua taberna cita na rua da Cadeia-Nova n. 15 : j se alguein se Jatear com direfto a impedir este ne- gocio, tenha a bondade de diriirir-se mesma ta- berna no prazo de 3 dias, contados da primeira pu- blcaeao de.-le. Recife. 18 de julho de 186.'). Fran- i cisco IVivia da Silva Sanl"-.________________ lisera vos. para alagar. Xa rua da Gloria n. 89 ha para alugar bous es- rravos para lodo servico. RIO DE JANEIHO. Caita depositara. Este estabelecimento alin das operacoes ban- carjas que fazem o principal objeclo de suas ope- racoes, ineunibe-sc de receber alugueis de pre- dios urbanos, juros de apoliaes, dividendos de aceoes de bancos c companhias, cobranca de le- tras e ordens a praso fixo, pondo estas quanlias em contas crtente com juros, ou saccando a fa- vor de seus conimittenles. Tambem se encarre- ga da compra ou venda de apolices c acedes. A commissao da cohrauca dos juros de apolices e dividendos de aceoes, compra ou vendas das en &v;* m& Antonio da Silva Hamos. Jos Ferreira Coelho. JE8CKIPTORIO DE IIIHKKIA Os hachareis Cicero Peregrino e Eduardo de Barros noteam o seu escriptorio de advocacia pan a ruado Queimado n. .'!0,.l.au(lar. O escriptorio daredaeeao.da Academia mudou-se liara a musina casa. de Ramos & Coelho, p;de a todos os senhores que 1 Ihe estao a dever o favor de Ihc irem pagar o mais mesmas ede um por cento, e das outras eobran- I breve possiveL visto ter tambem de cumprir one- Cas "c 2 a Pr cento. rosas obrigaeoes, e |M>de outro sim que nem quer Rl de Janeiro, rua de S. Pedro, n. 128. chamar a juizo, e mesmo publicar seus nomes, Costa Guimaraes & L. salvo se a tanto o obrigarem. Eteeife 10 de julho de 1863.-Jos Ferreira Coelho. Aluga-se um sitio na Capuana Velha, com boa casa de vivenda, eoeMca, estribara e quartos para pretos : a tratar na rua Novan. 3,00 na rua ila Palma n. 41. D-se soeiedade a una pessoa que tenha pra- tca de negocio de taberna, tenha aiguns fundos, ou tambem se vende, se convier a todos dous : a fallar na rua larga do Rosarlo a. 31. C'alxcfroL. Oftt>iyee-se um moco que irnt muita ortica de mollwuV ira caK'iro de qualquer armazem : quem, pretender, dirija-se a trasessa da Madre de Peos.ii.-3t. __________________________ G afcfcixo assignado declara ao respeilav.J S.ublicOiqjjt tem justo e contratado a venda de sua J&ja de Iouc". da trra, sita na rua^o Rangel.n. li, com oSr, BartholomeoGuedesde Mello : quem .sejulgar seuc^redor apretiente seus ltelo* no pra- so <6e tres diasPor Joaqnm Ferreira f"into, Manoel de Azevedo Canario. Alugaiu-se Bous armazens pequeos na travessa da Sanzal- (la VeJha, |ior delraz da loja n. 50 da rua da Ca- Popular I servirem para nm s por terem eommunicacjo; trater na sobredita loja com Cunha e Silva. Miguel Jos da Silva, subdito portuguez, re- ra-se para Portugal a tratar de sua satide, e deixa como seus procuradores para tratar de seus nego- cios, em 1." lugar ao Sr. Domingos Antonio da Sil- va Beirs, esi 2. ao Sr Joaquim Coelho de Al- meida. Aluga-se a loja de um sobradinho da I rua da Praia, proprio para negocio, por ser no centro da rua, ou para morada de peque- a familia: na livraria ns. 6 e 8 da praca da Independencia. jtesenia'ii nlioii-se no da 17 do crreme qua- iro letras vindas.do mato, sendo urna de aceite de Franekco Jos, das Virgens da/jnantia deflOOJ j vencida .em 17 Je;junho do correte anno, c tendo sido sacada.em.17-de abril, cuja letra como oa- < ador anda nao a tuba recebido do portador nao eslava por ate sacada, e tres aceitas em 15 de maio pelo &ct Domingos Lopes Guimaraes, a ven- cer em outubro do coraentc anno, sendo una de 1:0005 e duas 4e 1:300J1 cada urna, e tambem sem -1 arem sacadas pelo qsesmo motivo cima referi- lo, e podendo-se dar o.caso que a pessoa que as ^'ihasse queira apresentar-se como dono, por isso t* previne que ninguem fa;a negocio com ellas, vL-wqueos aceitantes saspagarao a Joaquim -lose c urna, sen legtimo dono, o qual no juizo competente apresentar provas por onde mostr por qnde as houve. * AMA DE LEITE, Preeisa-sc de urna ama de leite que nao tenha filho : no becco da Boia 11. li. Os senhores credores da massa fallida de ('.amargo nistradores da predita massa, na conformidade do disposto no artigo 859 do cdigo commercial, para e;n seguida se proceder o rateio. Precisa-se de um cozinheiro ou cozinheira : na rua do Imperador n. 27, defrontc da ordem tercfcira de S. Francisco. Criada. Aluga-se por 25$ mensaes urna mulata para o >ei wco;nterno de una casa : quem precisar pro- cure na trada de Joo dd Rarros, sitio de Candi- io Alcoforado. Precisarse > um caixeiro, menino de 1-2 a 14 arinos, Poitug4ioz,^Kkra una taberna a urna lea fra desta cidade, no lugar do Arraial : quem es- nver nestas circumslancias, dirija-se" a rua do Ran- #el n. 10, segundo andar. Precisa-se de uro caiseiro para taberna : na na de Santa Cecilia n. 27, oy na ruado Queimado n. M, loja de miudezas. pfrda:^ Na noute do 18 de crrante, perdeu-se urna pul- ee ira d euro, do theatro de gaa Isabel at a rua na cadeia; a pessoa que a acboo, pode dirigir-se na mesma rua, n. 87, segundo wlar, recompensado? quesera Aliiga-*e urna loja jiara fazeodas, na qual ja temarmaco#gaz, no primeiro local desta .cidade: atracar com Jos'; Hygino de Miranda Aluga-se urna escrava para casa de familia, saliendo ella engommar e cozinhar : a tratar na Capunga Nova, sitio junto ao jwrto de Jacobina, no lado esquerdo, ou na rua da Palma n. 33. Precsa-se de ua pessoa para dar algmuas licoes de caligraphia : .annuncic.___________^ Constando ao abaixo assignado que Luciano Gabriel Pereira de Lyra pretende vender a sua propriedade denominada-Serta da Prata, sita no nistreto de colenia do Bonito, na comarca de Ca- ruar, declara, para que ninguein contrate a com- pra dessa propriedade eom o dito Luciano, que ella se acha bypothecada por eseriptura publica Javrada na cartorio do taliello S, para garanta de urna letra da quantia de rs. 1:1084210 aceita pelo mesmo Luciano, cuja letra pertence ao mes- mo abaixo assignado, e acha-se protestada, e em juizo para ser cobrada judicialmente. Reelfe 18 de julho de 1863. Antonio Egidio da Silva. Aluga-se o sobrado da Sra. vi uva Lasserre, na Capunga : a tratar no escriptorio de R. B. Las- serre & C., rua da"[Cruz n. 13. Arrenda-se o engenho S. Caetano sito na co- marca do Cabo, tem esta propriedade excellentes trras para nlantacao de cannas, rocas etc., moido por agua e dista da cstar/ao da va frrea apenas meia legua: quem o pretender dirija-se casa do fallecido commendador Luiz Gomes Ferreira, no Mondego. HOTEL DE PARS Rua da Cruz n. 24 por cima da htica ALMOCO, JANTAB E LANCHE, Bebidas superiores de todas as qualidades. o i >r. S 55 id id 5 S5 a a ('.airado francez. na loja do vapor, rua Nova o. 7. de atteneao os novos sorti- ^ montos de calcado francez, chegado h > dita loja, e mui especialmente as mo- *" * dernas botinas com differentcs c novos enfeites para senhoras e meninas. digno Precisa-sc alugar urna escrava que saiba co- zinhar e engommar perfeitamente, de boa conduc- ta : na rua do Queimado n. 44, primeiro andar. - Quem precisar de urna ama para engommar dirija-se a rua do A^morira fl. 52, a tratar com o Sr, C. Alcoforado. francisco Ferreira da Silva, Portnguez, reti- ra-se para Europa. Pilnlas Paulfstanas VECETAES DEPURATIVAS. Estas pilulas, sendo nicamente compostas de puros vegetacs colhidos nos campos e matas desta provincia de S. Paulo, as virtudes e efljeacia deste niaran ilhoso medicamento se aeham hoje asss co- nhecidas pelas numerosas curas que com ellas se tem obtido, tornndose um remedio sempretil e necessario, especialmente nas molestias ven- reas. A purgacao ou gonorrha amiga ou moder- na, 3 pilulas n. i de noite e 3 Diluas n. 1 de ma- nhaa, seguindo at sarar radicalmente. Tratanien- to dos bubocs : no primeiro SYmptoma podo-se re- solver sem vir a furo, tomando 6 pilulas de note e 6 de manhaa pelo espaco de 12 dias seguidos, e se vier a furo nao haver perigo de fstula No tratamento dos cancros veneros ou ferdas gan- grenosas ou roedoras, 6 pilulas n, 2 de noite e 6 n. 1 de manhaa, at completar o curativo. Autor, Carlos e Pedro Etchecoin. AGENCIA PRINCIPAL Rio de Janeiro, roa do Parto n. 119. DEPOSITO EM PERNAMBLCO Na pdanQacia do Sr. Jos Aleundre Ribeiro, roa do Queimado d. \ 5. C4SAS A VENDA. O corretor geral Macdo, est competentemente autorisado a vender as seguintes propriedades ; a saber : Ha rua da Palma casa terrea n. 54. dos Copiares casa terrea n. 12. do Rangel sobrado de um andar n. 5. dos Pires casa terrea n. 24. do Rurgos sobrado de 2 andares n. 11. travessa do Pocinho casa terrea n. 10. rua de Hortas metade da casa terrea n, 68. dos Pescadores a 7a parte da casa terrea n. 26. do Rosario da Boa-Vista dita dita da ca- sa terrea n. 47. do Farol dita dita da casa terrea n. 52. t > do Pilar dita dita casa terrea n. 51. Um exeellente armazem na Gamcleira junto a estaco da via frrea. N povoacao do Poco da Panella casa terrea n. 3 dos Afogados rua de S. Miguel casa terrea n. 87. Quem as pretender pode dirigir-se ao supradito corretor na praca do commercio._____________ Vende-se una casa terrea na rua da linpe- ratriz, com grande quintal murado, cozinha fra, n. 67, com um terreno que vai at a Ponte Velha, rom 580 palmos de fundo, j aterrado: quem pre- tender, dirija-se a rua do Hospicio n. 58, casa terrea____________ "___________________ Vende-se a armaeao da loja n. 16 da rua Nova, invernisada e iluminada a gaz : a tratar na mes- ma rua n. 40. PINTURA. Tinta branca de massa muito nova, em la- tas de 28 libras para casas, para navios, para a companhia do gaz, a oo rs. a libra: rua larga do Rosario n. 34. NO ARMAZEM DE P11HM3 lAliTAS M v%\tow < oi:i.ii Raa deQaeiauMtoa.1. Vende-se seguate: toberUs de chita da India, a 2:ooo rs. Le afees de aesst de linho, a 2:ooo rs. Leaeoes de braataate de linho, de um panno s, a 2:8oo rs. Toalbas aleeesMsda. para m5o, pelo baratissimo preco de 5:ooo rs. a duzia. Ricos vrstidiskM de seila para meninas, pelo baratissimo pre- co de 4:ooo rs. Irires de seda pelo barato preco de l:ooo rs. Saias dr fusta* pelo baratissimo preco ai 5:5oo rs. lencos de eanbraia brancos finos, proprios para algibeira, duzia a 1:8oo e 2:ooo rs. Leaces de cassa finissimos, proprios para algibeira. pelo ba- ratissimo preco de i: loo rs. a duzia. Cortes de calca de ganga mesclada, de listas e de quadro*, fazenda superior, pelo baratissimo preco de 1:2oo rs. o corle. Peeas de aiadaaal* largo superior, pelo hiratissimo preco de 8:ooo rs. Pe?as de bretaaha de rolo com I o varas, pelo barato preco de 3:2oo rs. Prcas de rambraia de salpicos, fina, com 8 1/2 varas, pelo ba- rato preco de 4:ooo rs. Atoallndns de lian* com 8 palmos de largura proprio para loa- Uta de meza, a 2:">oo rs. a vara. Toalhas de linho para meza, a 3:ooo rs. Barrge de lindos gostos, palo Iwrato preco de W> rs. o covado. Esleir da ladia propria para forro de sala, de 4, 5 e 6 pal- mos de largura. YEME-SE no armazem da bola amarella, no oitao do gaz da rua do Imperador, verniz ou alcatro do gaz, pelo precio dogazometro, achando os senhores compra- dores barris que levam de una caada a vinte e quatro, por barato preco : no mesmo armazem. A il ni i re ni as las baratas. Superiores las de cores de quadrinhos e lisas, fingindo sedinhas de duas larguras, pelo baratissimo preco de 500 rs. o cova- do : na loja das columnas rua do Crespo n. 13, de Antonio Correa Vasconcellos : C. GAZ. 3-RUA ESTREITA Francisco Pinto Ozorio contina a col- locar denles arliliciaes tanto por nieo de molas como pela presso do ar, nao re- >i^ cebe paga alguma sem que as obras nao fiquem a vontade de seus donos, tem pos e outras preparacoes as mais acreditadas para conservacao da bocea. No armazem de louqa da porta larga, rua larga do Rosario n. 26, vendem-se latas com 5 galoes de gaz a 12-5, assim como latas de 5 garrafas, e em garrafas muito em con I a ; garanlc-sc a qualidade. S-) COMPRAS. Compra-s una pequea casa de pedra e cal, ou mesmo mei-agua, que seu valor nao exceda de 800 ou 9005 : quem a tver, anmuicie por esta fo- 1 ha tiara ser procurado. Conipra-se o romance Rochedo*dos Amo- res : na praca da Boa-Vista, loja de cera. Compra-se coactivamente ouro e prata em obras velhas : na praca da Independencia n. 22 lo- ja de bilhetes. VENDAS. Vende-se urna heranca na propriedade1 de Apipucos: a pessoa que a pretender, procure ao Sr. Antonio Jos Gomes do Correio, na povoacao do Monteiro.__________________________________ Aos agricultoYes. Vende-se urna propriedade de trras com 1,000 bracas quadradas que d para levantar um boni engenho para moer com agua, boas matas e boas trras, na freguezia d'Agua Preta : a tratar nas Cinco Pontas n. 93.________ Vende-se urna casa com quarto de taberna e armaeao, no lugar da Pontezinha, propria para qualquer principiante : a tratar nas Cinco Pontas numero 93. Vende-se um piano de mesa inglez, forte, por preco commodo : na rua dos Pires n. 40.________ Vende-se um terreno na Soledade, em trras que foi do finado Herculano Alves da Silva com 60 palmos de frente e 300 de fundo, frente para a rua das Nimphas, parte com trra e casa do lado do norte, de Antonio Outes Martins, pextencente aos herdeiros de Joo Pedro da Rocha : a tratar no largo do Carmo com Narciso Jos da Costa Pe- reira Armaco de taberna. Vende-sc a armaeao que foi da taberna da loja da rua Direita n. 25', nella existente : a tratar na mesma rua n. 91. \Ei\DE-SE urna exeellente estante de livros envidragada, que servir tambem para um guarda-louca com a res- pectiva commoda, comprehendendo dous impor- tantes segredos de superior madeira, um cabide de roupa e um lavatorio por baratissimo preco vista das obras: a tratar na rua da Imperatriz, ou na botica da praca da Boa-Vista, becco do Tambi. Vinho Figueira a 360 e 320 rs. a garrafa e a caada a 2*500, quei- jos novos a 15600, afianca-se a qualidade: no ar- mazem da estrella largo do Paraizo n. 14.________ SITIO. Defronte da igreja dos Aflictos vende-se um ter- reno com 300 palmos de frente e mais de 1,000 de fundo, com urna exeellente baixa para capim, tem na frente urna casa em caixo, com 4 janellas e i porta na frente, o sitio tem muitos arvoredos de fructo, muito proprio para quem queira morar per- to da praca : a fali'.w com Francisco Jos Fernan- des Pires sobre o aju.* : no largo da Santa Cruz n. 84, armazem de mot'.'mdos da aurora brilhante. " Vendem-se linguicas de carne de porco mui- to superior ; na rua do Ran'ijel n. 30, a 480 rs. a libra CAL DE LISBOA Vende-se cal nova de Lisboa : na rua da Cadeia n. 55, escriptorio. VeDdrnj-sc caixes vazios pro- prios para bahaleirosa i$280, ua rua das Cruzes n AL Agua de Vechy natural. Ghegada ltimamente pelo Solferino: rua da Cruz n. 2. armazem de Isidoro, Netto iC. Ciaz na cidade le Ollnda. Vendc-se gaz liquido de primeira qualidade a 640 rs. a garrafa e em porcao mais barato : na ci- dade de Olinda rua de Mattias Ferreira sobrado em que morn o Sr. inajor Salvador. S NO PR0GRESS1A 0 9-L.argo do Carmo-9 Vende-se latas de 1 '/j libra de ameixas pelo ba- ratissimo preco de lo. assim como tambem .raixas de 2 arrobas de batatas pelo diminuto preco de 2p8O0 a caxa________________________________ EMITES DE BOH GOSTO A loja da Aurora na rua larga do Rosario n. 38, recebeu ricos enfeites de froco enfeitados com aljofares, obra muito bem feita e da mais moder- na que tem chegado, a qual se vende barato, assim como tainbeui tem um grande sortimento de miu- dezas finas : quem quizer venha ver para verificar a qualidade e preco, pois a vista faz fe._________ Casaent Olinda. Vendc-se ou aluga-se por preco commodo a casa terrea na ladeira da Misericordia n. 16, esquina, lado do puente: a tratar na mesma cidade, rua de Malinas Ferreira n. 1, com o Sr. Jos Jacintho Pa- vo, ou_na Boa-Vista, ilha dos Ratos, rua do Seve n. 16, corfi Jos Maria Seve. Vende-se sal de Lisboa por junto e a retalho, mais barato do que em outra qualquer parte': na rua da Lingoeta n. 14._____________________ Vendc-se a taberna sita na travessa dos Ex- postos n. 18 : a tratar na mesma Vende-so um escravo de 22 annos de idade e de bonita figura, e sem aefeito, proprio para todo e qualquer servico; tambem permuta-se por urna escrava para cozinha, e este o motivo por quer se desfaz do dito escravo : a tratar na rua dos Pires numero 54. Casa de modas de madama Theard. Neste estabelecimento de modas, alcm de muitos objectos de gosto recebeu vestidos de seda bordados a retroz, o melhor que se pode encontrar no mercado para noiva, ditos de blonde, ditos ditos moreantique, ditos pretos, ditos de lindas cores, chapos de palha da Italia de apurados gostos para sennora, ditos de palha de seda para meninos e meninas de idade de nm mez a dez annos. Rece- he-se figurinos por todos os vapores, e faz-se tudo quanto for tendente ao toilet de urna senhora. Estampas linas. Na loja da Aurora, na rua larga do Rosa- rio n. 38, recebeu-se vario sortimento de estampas de differentes santos._________ Vende-se urna preta de 22 annos de idade, sabe engommar, cosinliar, lavar e cozer ; quem a pretender, v a ruado Amonm, n. 50, que achara com quem tratar. J se nao vende dase 12#. No atierro da Boa-Vista n. 65, vende-se gaz da melhor qualidade, n-finado, purifi- cado, pelo harato preco de I ir?, galio 2;>300, garrafas baada va/.ia 560 rs., val a pena, pois, duas passadas. A elle antes que se acabe: quem quizer em porco iia-e mais harato. I!na da Senzalia n 42. Vende-se, em casa de S. P.JohnstondrC, sellins e sillines inglezes, candieiros e casli- caes bromeados, lonas inglezas, lio devHay chicotes para ama > tnonUiria. arreios para carros de um e dous cavallos. e relogios de ouro patente inglez. poco :? Hll IHZIS Rua de Queimado minero 1. Pecas de tranca de laa li-a encarnada a 20 r. Ditas de dita de caracol prd.i de cores a 60 r-. Hilas de dita dita branca > mesclada a loo rs. Caixnhas com 18 pares de clcheles da Ierra a 20 rs. Ditas coin 18 pares de ditos franeezes a 40 rs. Cartoes com 14 pares dediles francezes a 40 r<. Ditos com 24 pares de ditos francezes lavradosa 60 rs. Ditos com i'k pares de 1 i(. fenaMaW i Maria Pa aSOrs. Pares de sapalnhos de Ha para rrianra a .120 r*. Touquiihas de laa par.; enancas a-'00 r-.. Ie 15300. Massos de aljofares brancos a 160 rs. Pecinhas de froco de seda preta e de cores a 160 e 320 rs. i Carreteis de linha de cores de 100 jardas a 30 r*. Caima de lindas flores para enfeites a 120 rs. Lindas capcllas para meninas e noivas a IjSflO e 35000. ^ Lindos enfeites para senhora a 3 e 45. Boics de tinta preta ingleza a 100 rs. _ Duzia de Lipis de pao a 80 e 120 rs. V^ Grvalas de seda de bonitos gostos a ifiO. 240 e 320 rs. Duzia de facas e garfos era vados a 3 Luvas brancas para bomem senhora a 120 rs. e 160 rs. Ditas de Escocia para hoiiiein e -nhora a 400 e oOOrs. Ditas de seda para senhora a 800 e 15200. Diuia de botes de seda para rasaveque a 120 r-. Dita de botoes preto de duraque para paleto! a 120 rs. Dita de botoes de metal com figura para dito a 120 rs. Dita de botoes de louea pintados, peinienos e gran- des a 20 rs. Dita de cordas de viola a 120 r>. Luvas de linho cor de cafe e de cores a 800 rs, e 1*200. Ditas de retroz de cores a 8 e 145- Pecas de 10 varas de bico liso francez a 320 rs. Varas de bico preto largo a 160, 240 a 320 rs. Tesouras grandes de l'.uinaraes para alfaiale a 300 e 15000. Ditas pequeas finas jara unha e costura a 240, 320 e 400 rs. Pentes de atar cabello a 120 e 240 rs. Ditos de massa em raixinha a 500. 800 e 15- Ditos de tartaruga, ultimo gosto, a 4 e 65- Pares de tientes para man ala, ordinarios a 80 rs. Ditos de ditos finos a 13. Ditos de ditos de tartaruga a 25 e 35: Frascos com tinta de cores a 320 rs. Resmas de papel almaco liso a 25500 e 35- 1 litas de papel de peso liso e pautado a 25500 e 35300- Groza de pennas de lanea a 800 e 15200. Lapis de diversas qnaliilades a 20. 40 e 60 rs. Ditos de cor azul c encarnada a lai rs. Caxas de obreias de cola a 80 e 120 rs. Ditas de lamparillas para mezes a 80 rs. Ditas de lamparillas do gaz a 160 rs. Pecas de fita de seda de diversas cores a 320 rs. Rendas, bicos, bailados, lab) rinthos e traumas d differentes larguras, fitas de seda e de velludo, franjas e gregas pretas c de cores, e mais de mil otitros objectos, ijue se vende indo muito mais fcn- rato do que em outra qualqner parte : v* para crer, na rua do Queimado n. 16. Gaz liquido 12. Vende-se na nova exposico de candiei- ros a gaz, na rua Nova n. i, latas de gaz de i.* qualidade e nao inflammavel, a lid, contendo cada lata 27 garrafas, qae malo convem a quem gasta este liquido: na roa Nova n. 24, loja deCarneiro Vianna. Farinha de mandioca em saccas grandes, e de superior qualida- de : no armazem de Tasso limaos, raa do Amonm n. 35. Unguas inglesas em salmoura: no armazem de Tasso limaos, rua do Amorim n. 35.________________ Vende-sc a armaco da tabana do pa*t*d Terco, n. 12, bem afreguezada para o ata e iaav bein para a praca : a tratar na roa Direita, a* 141. ^ rnr *' i i tama ,_ _a_, ii M W*i Diario de Pei-nasafcuco Terca feira ai de Julbo de 183. 1 i > r NOVA EXPOSIQAO na loja do Pavo, de fazendas bara- tistas. Neste estabelecimento acha-se constante- mente um grande sortimento de fazendas de gosto e de primeira necessidade, sendo tanto proprias para a praca, como para o mato ; de todas as fazendas dilo-se Untos de amostras, deixando ficar penhor, ou man- dam-se levar em casa das familias pelos ca- xeiros da loja do Pavao. Las rom 8 palmos de largara, na loja do Pavo. Vendem-se Harinha enfestada propria para vestidos, com 8 palmos de largura, sendo fazenda mais moderna que tem vindo ao" mercado pelo baratissimo preco de iijtGOO o covado: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavao. Lias para vestidos, a SO rs., so na loja do Pavo. Vendem-se lazinhas enfestadas proprias para vestidos, pelo barato preco de 280 rs. o covado, sendo muito mais barato do que chi- ta ; ditas transparentes, a 210 rs.; ditas la e seda, a 440 rs. o covado: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Casaas a *00 rs. o covado. Vendem-se cassas francezas de padroes miudinhos e cores fixas pelo barato preco de 200 rs. o covado; ditas finas a 340 e 320 rs. o covado : s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Organdy, a *40 rs. o covado, na loja do Pavo. Vendem-se organdy de cores raatisado, fa- zenda que val muito mais dinheiro, pelo ba- rato preco de 240 rs. o covado ou 400 rs. a vara: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. O Pavo vende os modernos ves- tidos balo, com barras Mara Pia, sendo os mais modernos que que tem vindo ao mercado, com a saia de um s panno, tendo bastante fazenda para o corpo, e vende-se pelo barato pre$o de 33500 cada um: esta pechincha s existe na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. Cortes de fantasa, a aft. na loja do Pavo. Vendem-se ricos cortes de cambraia fanta- siadas sda, pelo baratissimo'preco de 6$; ditas, a 4l; ditas, a 33500: s na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. Cortes de cambraia, a *#.wo. na loja do Pavo. Vendem-se cortes de cambraia brancos com babados, a 23500; ditos, a 4$; ditos com barras e babados de seda, a 33, 33500 e 45; s na ra da Imperatriz n. 60, loja e arma- zem do Pavao. Cortes de cambraia chlneza, a ift. na loja do Pavo. Vendem-se ricos cortes de cambraia chine- za, os mais modernos que tem chegado, sen- do brancas com lindissimos padroes, pelo ba- rato preco de 45 cada corte, tendo bstanlo fazenda para um vestido: isto s na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. Alpaklm ou gorguro de linho, a 1 rs., sO no Pavo. Vendcm-se alpakim ou gorgurao de linho proprio para vestidos e roupas de crianca, pelo barato preco de240rs. o covado: s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Baldes a 3500, s o Pavo. Vendem-se balos americanos que sao os melhores, tendo 20 arcos, a 35500; ditos de 30, a 45300; ditos de 40, a 55 ; ditos de bramante, a 35300 e 45; ditos para me- ninas, a '325 e a 35: s na ra da Impera- triz n. 60, loja e armazem do Pavo. Vestidos para menino, a 2. Vendem-se vestidinhos para meninos, sen- do muito bemfeitos, a 25 cada um : s na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. Cortes de chita, a .*.. na loja do Pavo. Vendem-se cortes de chita com 12 I|2 co- vados cada um, a 25300; ditos com 40 cova- dos, a 25; cortes de cassa mtudinha de co- res fixas com 10 covados, a 25; ditos de organdy mathisado -com 10 covados, a 25400: s na'rua da Imperatriz n. 6Q, loja do Pavo. As casemiras do Pavo pechin- cha a 5#. Vendem-se cortes de casimira franceza para cal^, fazenda muito lina, padroes claros e escuros, a 55 o corte: s na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60: O Pavo vende :i :i$ < 305OO cortes de la, a 35 e 35300; ditos com 22 covados, a 55: s na ra da Imperatriz n. 60, loja e armazem do Pavo. s na ra da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Fusto do Pavio. Vendem-se fusto com lavr miudinho para roupa de meninos, a 320 rs. o covado; brira de linho de quarinhos para roupa de meninos, a 560 rs. o covado; ganguelim de urna s cor, a 320 rs. o covado; popelina de la, de quadrinhos encarnados e pretos, para vestidos de senhoras e roupa de meni- nos, a 15 o covado: s na ra da Impera- triz n. 60, loja e armazem do Pavo. Chegaram em dlreitura a loja do Pavo. Vendem-se a 1:600 rs. o covado. Acaba de chegar pelo ultimo vapor, um lindo sortimento de lazinhas transparentes, tendo ama s cor, lizas e de quadrinhos miudinhos e mescladas, propria para vesti- dos de senhoras, capas c zuavo etc. Tendo esta fazenda 9 palmos de largura, que se pode fazer um vestido at com 5 covados, sendo neste artigo a fazenda mais leve que tem vindo ao mercado, vende-se a 15600 o covado, nicamente: na loja do Pavo, ra da Imperatriz n. 60, de Gama < Silva. Chitas largas a 280, s o Pavio. Vendem-se chitas francezas com toque de mofo, tendo padres miudinhos, a 280 rs. o covado, afiancando-se sercrfixe e que solta o mofo logo que se lava: s na ra da Impe- ratriz n. 60, loja do Pavo. Nn 8 1/8 taras, a 2:800 rs. rende o Pari. . -as de cambraia transparente com pal- minhasv,prila(las dt, (.r tendo8-li2 varas ^Sin a 25500; ditas mais finas, a 0ouo; pe?*- de cambraia de salpico bron- co com 8 lr2 ,ras a40. so na rua da Imperatriz n. 60, ^ e armaZem do Pavo. Cortes de' cachemira da ^oca> a 2:000, na loja do Para. Venden-se esta nova fazenda v,^ encor. pada a imitaco de casemira, tenov.Dadroes escuros e alegres, afiancando-se que n^ des- bota, a 25 o corte para calca, ou 580 rs. o . vado para paletot, coleto etc.: s na loja do Pavo, rua f Imperatriz n. 60. Os paletols do Pavio, assobrecasacado a 12:000 rs. Vendem-se paletots de panno, sobrecasacas de panno preto muito bom e muito bem feitas, a 125: sobrecasacos de dito, a 145; paletots sacos de dito, a 75; calcas de cache- mira da Escossia, a 35 ; ditas, de casemira preta, a 55; ditas de casemira de cor, muito fina, a 75 e a 55500; coletos de casemira de Cr e preta; paletot de casemira de cor, a 75; tudo isto para apurar dinheiro: s na rua da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Fazendas brancas, na loja do - Pavo. Vendem-se pecas de madapolo entestado, francez, com 20 varas, a 85; ditas com 12 jardas, a 45 ; dito inglez muito fino, a 75, 75500 e 85; ditos muito superior, a 105; ditos de 40 jardas muito fino, a 45800 c a 55600; algodozinho muito encorpado, a 45800, 55500 e 65; bretanha com 4 pal- mos de largura, muito fina, a 15 a vara; pecas de cassa de cordo para babados, com 6 varas, a 35500 ; ditas com 12 varas, a 75: Os manguitos e gollnhas do Pavo. pechincha, a 320 e a 100 rs. Vendem-se golinhas de fil, bordadas, a 400 rs.; ditas de cambraia, a 320 rs.; cal- cinhas para meninas, a 500 rs.; manguitos, a 500 rs.; manguitos com golinha, a 800 reis; manguitos de cambraia, a 320 rs.: s na rua da Imperatriz n. 60, loja do Pavo. Lazluhas a SOO rs. o covado. Na loja do Pavo. Vende-se lazinhas de eordozinho de urna s cor, sendo azul claro, azul escuro, ferrete, cor de caf claro e escuro, alvadio, roxinhas proprias pa- ra luto, sendo fazenda que val muito mais dinhei- ro vende-se pelo diminuto preco de 200 rs. : s na loja do Pavo rua da Imperatriz n. 60 de Gama & Silva. Pechincha, a 500 rs. o covado, s o Pavo. Vendem-se as mais modernas lazinhas enfestadas, transparente, tendo 4 palmos de largura, e sendo lizas e de quadrinhos, de urna s cor, propria para vestidos e capas, a 500 rs. o covado: s na loja do Pavo, rua da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Arara vende as col xas. Vendem-se ricas colxas aveludadas para cama a 85000, ditas de fusto a 55000, ditas de chita a 25000, brim de linho e algodo branco a 800 rs. a vara, dito de linho puro a 15,15120, 15280 e 15600 a vara; na loja da arara rua da Imperatriz n. 56 de Mendes Guimares. Baldes da arara de f O IO arcos. Vendem-se os melhores balos que tem vindo americanos de 20, 25, 30, 35 e 40 arcos, a 45, 45500 e 55, ditos de ma- a-jolo bem feitos a 35500 e 45, ditos de brilh,tina a 45500, bales saias de cordo que faz tVez de balo a25; na rua da Impera- triz arara n. 56. Arara rtnde manguitos a ftooo. Vendem-se manguitos e golinhas de linho a 25 o par, golinhas para meninas a 400 rs.. ditas para senhoras a 400 rs.; na rua dalmpe- ratriz n. 56. ntremelos da arara. Vendem-se pecas de ntremelos transparen- tes a 15, tiras bordadas de largura de 3 a 4 dedos a 15280 e 15600 a peca, cortes de la Maria Pia a 45, ditas de la chineza com 22 covados a 85, ditos de organdys com 15 varas a 85, ditos com 9 varas a 65500; na rua da Imperatriz n. 56, arara de Mendes Gui- mares. LIQUIDACAO a de fazendas baralissimas, na Doa-Visla, rua da Imperatriz n. 20. Cambraias adamascadas com 20 varas a 8$. Ditas com 8 ditas a i-X Ditas lisas com 8 ditas a 2. Fil liso muito fino a 800 rs. a vara. Chales de merino estampados a 1-5. Madapolo entre-lino com 20 varas a 8. Casemiras linas de urna s cor a 10600 o co- vado. Algodao monstro, superior fazenda para toalhas e lences a 800 rs. a vara. Bramante de 10 palmos de largura a 14CO0. Grvalas de seda a 320 rs. Oleados de diversas larguras e de ricos desenhos para mesas de jantar a -5 o covado. Flanella branca muito lina a 640 rs. o covado. Riscadinhos de linho muito finos para vestuarios de enancas a 400 rs. o covado. Chitas escuras e claras, padroes inteiramente novos e muito finas a 400 rs. o covado. Lazinhas chinezas muito superiores a 500 rs. o covado, e outras muitas qualidades de fazendas precos muito commodos, aflm de apurar dinheiro, dando-se de tudo as competentes amostras". GRANDE LIQUIDACAO de fazendas para apurar dinheiro, por barassiiuo preco na loja e arma- zem da Arara rua da Imperatriz n. 56 de Lourenco Pereira Hiendes Guimares. ALERTA KREGlEZEs, A 200 EIS. Vendem-se lazinhas com pequeo toque de molo para vestido a 200 rs. o covado, meias para meninos a 100 rs. o par, ditas para ho- mens a 120 rs., lencos brancos finos a 200 rs. cada um ; na loja da arara rua da Impe- ratriz n. 56. Arara vende vestido le oliia a 3000. Vendem-se cortes de chitas oscuras com to- que de mofo a 25000, ditas limpas sem mofo a 25300 e 35000, cortes de cassa de cores de barras a 25000, ditas de cassa pin- tadas a 25000; na rua da Imperatriz n. 56 de Mendes Guimares. Organdys da Arara a 4o. Vendem-se organdys finos para vestidos a 240 rs. o covado, cassas finas a 240 rs. o covado, popelina de quadrinhos para vesti- dos a 2%0 r. o covado; na ruada Imperatriz arara n. 56 de Mendes Guimares. Arara vende as lazinhas dos vestidos. Vendem-se lazinhas muito finas c lindos dezenhos a 400, 440, 500 e 640 rs. o cova- do, chaly muito fino a 500 rs. o covado; na rua da Imperatriz n. 56 arara de Mendes Guimares. Roupa feita da arara. Vende-se costumes completos d'urna fazenda chineza por 125 o costume, paletots de brim a 25500 e 35000, ditos de meia casemira escura a 45 e 45500, paletots finos a 65500 e 85000, calcas de meia casemira a 35000, ditas finas 55500 e 65000, ditas de brim a 25500 e 35000, ditas de brim branco a 45, casemiras francezas a 15600 e 25000, ditas finas a 25300, ditas de linho a 35000, ce- roulas francezas a 15600, camisas de meia a 800 e 15000; na loja da arara rua da Impe- ratriz n. 56 de Mendes Guimares. Oh! que peehincha a 'fO rs. Vendem-se chitas francezas escuras com pe- queo toque de mofo a 240 rs. o covado, ditas inglezas com pequeo toque de mofo a 200 rs. o eovado, pecas de ditas francezas com pequeo toque de mofo a 85000, pe- cas de ditas inglezas escuras cores fixas com pequeo toque de mofo com 38 covados a 75500, ellas freguezes antes que se a ca- bem; na loja da arara rua da Imperatriz n. 56 de Mendes Guimares. Madapolo francez enfestado a 40OOO. Vendem-se pecas de madapolo francez fi- no enfestado com 12 jardas a 45 e 45500, dito inglezes fino de 24 jardas a 73, 85, 05, e 105000, pecas de algodo encorpado a 45 45500, 55 e 65; na rua da Imperatriz n. 56. Chitas da arara. Vendem-se chitas francezas finas a 320,300 e 400 rs. o covado, riscado francez a 280 rs. o covado, aberturas para camisas a 240 rs., ditas de linho brancas a 800 rs. o cova- do, tarlatana de cores a 400 rs. avara; na rua da Imperatriz n. 56. Cortes de casemira da arara. Vendem-se cortes de casemira enfestada escura a 25, cortes de brim para calcas a 15 e 15220; na rua da Imperatriz loja da arara n. 56 de Mendes Guimares. 45--RTJA DIREITA--45 Eia, rapasian, coragem! parece queja entregaste os vossos joanetes aos duros sei- xos do pessimo-calcamento da nossa cidade f S se observa em vossos ps botinas acalca- " e gastas at ultima sola; sapates e quasi sem saltos nem tanto f eir nao deve chegar at este pon- rua Direita munir-vos de excel- leado com 40 e at 60 por cento seu valor.... attendei : Ins, Nantes, bezerro e va- 2 e meia solas .... is, Nantes, bezerro, va- e lustre 2 solas. . s, francez e hamburguez, lustre e couro de por- e........ Nantes, bezerro e vaque- e meia solas.....55500 SapatJMs, Nantes, vaqueta, lustre e bez( ro 2 solas.^.....55000 Sapatos, Nantes, sola e vira. 45000 Borzepns para senhora, inglezes. 45000 Ditos ora menina, com laco. 35500 Ditos ditas, de cores. 25800 Sapatt para senhora e homem, tapee......... Sapatos de borracha para senhora. dem iderr para meninas. . Sapatos di lustre para senhora. . dem de ustre as avessas . ARMAZEM DE MOLDADOS DE 85500 85000 65000 FAZENDAS. Sovo estabelecimento de Custo- dio, Carvalho & C. 27Rua do Queinudo27 Preco barato 260 rs. Superior fusto francez, proprio para roupa de senhoras e meninas, de lindos de- zenhos e pelo barato preco de 260 rs. o co- vado. Madapoln Madapolo fino enfestado, com 20 varas, a 85 a peca. Oryaudvs. Finos organdys matizados, a 240 rs. o co- vado. cortes de cohete de. fusto fino, para roupa de me- ninos, a 320 rs. Bretanlia. de linho fino, pecas, a 55300. Lences de linho fino, pelo barato preco de 25. Cohcrlas de chita chineza, a preco de 25- Cal* alias de linho para senhoras e meninas, a 600, 800e15. Golinhas. Calcinhas bordadas para senhoras c meni- nas, pelo barato preco de 25500. Bramante de linho com 10 e 12 palmos de largura, a 25800, 25 e 25500. La. Lindas las para vestidos, a 440 rs. o co- vado. Lencos de cassa, a 15600 a duzia. Cortes de meia casemira para calca, a 25 cada um corte, propria para a presente estaco. 800 15400 15000 15000 500 ^ywanoe c^fec/to */e ^weuo. i 2 * S s. i k GRANDE CORA f PAtA TODAS AS MOLESTIAS DO ESnUGOL 0 FIG11E US EfflMS. AS & -i e 0 j^> 1 P 9 O r. C*) s <=>> O) 0 > 08 ^ fi Jt r-* s 9 H es* a *? s> 0 * ^i w > a^ ! es m = -- a un 4)IEH1AH LER. Tendo o BALIZA dado o seu balanco no ultimo de junho passado, e desejamii rs- novar o magnifico sortimento de seu GRANDE ARMAZKM, chaina \n-\ p,.-, attenco do respeitavel publico para os precos dos gneros abaixo mencionados, fac verdadeso os mais razoaveis que se pdemacbar, atienta a sua boa tmalidada. Soldado voluntario do batalho progressista, o BALIZA o bou m do m ment. Elle pede, pois, aosseus hons camaradas, quemo todos osinimigot do ,. favor de nao lhe darem um minuto de descamco obrigando-o a vender! tto > Desta sorte o BALIZA vivir contente e contentar tamban aosseusfregu do-lhes sempre generosamente, etalvezqoe anda por preco mm rapMMi Pullas Yegetaes Azucaradas De Kemp Compostas dos dois novos resinoides chama- dos Podophilisa c Leptasdrin.a, e inteira- mente livres de Mercurio ou outros venenos minoraos ou metallicos, so de grande utili- dade nos paizes clidos em cazos de DISPEPSIA, ENCHAQECA, Con>tiparao ou PrizSo do Ventre, PACECIMENTOS DO FIGADO, AflecCjiJes Biliosas, HEMOfiRMAS, CLICA, Ictericia, FEBRE GASTRO-flEPATICA, E oultras cnfermidadfs anloga?. Ellas v5o rpidamente substituindo os ant'gos purgantes drsticos. -renda as boticas de Caors & Barboza, rua da Cruz, e Joo da C. Bravo & C.,' rua da Madre de Dos. ENFEITES PARA SENHORAS CHEGADOS PELO VAPOR S para o Vigilante rua do Crespo n. 7. Ameixas em frascos de vidro, a 1)5500. Ditas em caixinhas com lindas figuras, a 1/200 c 25100. Ditas em latinhas, a I#i00. Amendoas confeitadas, a 900 rs. a libra, dem, a 280 rs. a libra. Arroz (Carolina), primeira qualidade, a 120 rs. a libra. Dito do Maranho, a 120 rs. a libra. Azeitonas novas de Lisboa e Porto, a 1?5 6 . i/200aancorela. Ueite doce refinado, a 800 rs. a garrafa. )ito em barril, a 040 rs. a garrafa. Dito de carrapato, a 460 rs. a garrafa. Arroz com casca, a'35 a saca, com 20cuias e a 240 rs. a cuia. Ancoretas americanas de 6 e 12 garrafas, muito bem fabricadas, a 1$ cada urna. Araruta muito fiua, a 320 rs. a libra. Bolachinhas americanas, a 33 a barrica e 240 rs. a libra. Biscoutinhos inglezes, em latinhas, a I $300. Biscouto lunch e soda, em latas de 4 a 5 li- bras, a 2$ a lata. Banha de porco, a 480 rs. a libra. Balaios hamburguezes muito lindos, de di- versos tamaitos e por preco razoavel. Caf do Bio, a 280 c 300 rs. a libra, em arroba, a 8200, 8#00 e 9/. Ceblas,-a 800 rs. o cento e ! o mlho. Cha perola, a 3$ a libra, dem hisson, superior, a 2#800 a libra, dem chumbo, a 25t00 a libra. dem hysson, solhivel, a 2^400 a libra, dem hysson, menos soffrivel, a 2:5 a libra. dem preto, magnifico, a 2$ a libra. dem preto, menos superior, a I 800 rs. a libra. Sao chegados osnovissimos e riquissimos en- dem preto, soffrivel, a 1^600 rs. a libra. feites para cabeca, pois com a vista nao ha- dem nacional, a 1/800 a libra (em latas ver senhora que deixe de comprar um bo- dem nacional, a Ir>G0O, a libra, nitoenfeite: s no Vigilante rua do Crespo dem nacional, ordinario, a I5 a libra. SEM SEGUNDO. Rua do Queimado n. 5o, loja de miudezas de Jos de Azevedo Maia e Silva, est vendendo todas as suas miudezas por procos que todos adrairam, comosojam.: Varas de aspas para fazer baldes. . Caixas com superiores obrejas .... Pares de bottk's de punhos a . Pares de sapatos de tranca muito unos a i440e.......... Pecas de litas de velludo recortadas com o varas a ........ Caixas com muito superior*paj>el aniiza- dc e outros a......... Massos com superiores grampos a. . Caivetes de aparar penas a. . Agulheiros com agulbas a..... Duzia de meias brancas para homem, muito finas a......... Duzia de meias para senhora, fazenda fina a............ Cornetas de chifre para meninos a . Escovas para limpar denles muito finas . Baralhos de cartas para voltarete muito finas a........... Ditas portuguezas a 160 e..... Frascos de agua de Colonia muito boa a 400 e............ Ditos de oleo babosa a 240 e..... Ditos com superior oleo de macaca a . Ditos com superior macaca pcrol a . Ditos oom superior banha'transparente a Ditos com superior cheiro a. . Ditos com superior agua celeste para cheiro ........... Trancas de algodao brancas c de cores a Caixas com superiores obrcias de colla. Bolsinhas muito bonitas para guardar di- nheiro a........... Gravatas de seda de diversos gostos a . Tjnteiros de vidro com superior tinta a . Pares de luvas brancas de algodao a. . Carriteis de linha com 100 jardas, bran- ca a ............ Fitas e cordes para enfiar espartilhos a Caixas com eolchetes francezes superio- res a............ Cartoes de eolchetes francezes a 40, 60 e Facas e garfos cabo branco cravado a . Ditas de cabo branco cravado a. . Ditas de balanco muito finas a . Tesouras para cortar, pequeas e finas a200 e........... Tesouras para cortar unhas muito final a Espravoos, enchiladas, ieiras, es- ponjas, tomilhos, sobrecannas, sobre- nervos, e todas e quaesquer enfer- midades a que sao sujeitos os caval- los, encontrarao um remedio mira- culosona applicacao do afamado oleo de Merchant venda no armazem da bola amarelln no oitao do gaz da rua do Imperador aos precos de ^40, #80 e 2^560. n. 7. Luvas de pelica. Tambem chegaram neste mesmo vapor um completo sortimento de luvas dejouvin brancas e de todas as cores; tanto para bo- rneas como para senhoras: s no Vigilante rua do Crespo n. 7. Perfumes. Champagne, marca aguia, de superior qua- lidade, a 40 rs. a garrafa e 7(5 o gigo, com 12 garrafas. Qoem deixar de- be- ber champagne por tal preco? Charutos de muitas marcas e a precos l>ara- tissimos, sendo que ha de 800 rs. ate 4# o cento, vindos do Bio, Babia e de Hespanha. Chocolate suisso de Lisboa e francez, a 800 rs. e 1/5- Chouricas e salpice, a 640 rs. a libra. Tambem chegou um completo sortimento de perfumaras dos fabricantes mais afamados sendo de Luvin, Cudr c Piver; sendo Conservas inglezas, a 800 rs. o frasco, extractos essencios de todas as qualidades, Ditas fracezas, a 300 rs. o frasco, pomadas, banhas, sabonetes, agua de Co- Cognac inglez, a 600, rs. a garrafa e em lonia, vinagrevirginaldasociedadehygieni- caada, a 4!. ca, agua florida, agua balsmica para den- dem engarrafados, a 800 rs.a garrafa, tes, frasquinhos com superiores pos para Doces, em lindos vazos de vidro, das fruc- 120 40 160 1,5800 i.:wo 700 40 80 80 1A600 3^600 80 200 320 500 500 500' 100; 200 800 500 io00 80 80 500 500 160 100 30 80 400 80 3200 35500 6JO00 320 500 dentes, caixinhas com um frasco d agua, pos e todos os preparas para limpar den- tas mais esquisitas da Europa, a frasco. lo tes, olos de todas as qualidades para ca- Dito de Lisboa, em latas, a 500 rs. a lata, bellos, e outras muitas cousas mais: s no Dito de goiaba, a 640 e 800 rs. o caixo. Vigilante rua do Crespo n. 7. Dito em latas muito proprio para presente, Tesouras e caivetes. OO. 800 e 1:5 o frasco. Mannclada excellente a 040rs. a lil Ostras americanas (excellente |<- Use ... 'o rs. a lata. Passas a loo re. a libra, e aaa eabaa i v-3 Presuntos de Lamego, a 500 re. a ttn. dem inglez para fiambre viudo de encomia n- da, a 800 rs. a libra. dem americano, a 800 re. a lilira. Peixe de Lisboa Inglaterra e Ameri parado conforme a arle de aosinha. em la- tas de 2 a 3 libras.de l300 I640O. Phosphoros do gaz. a 2#:i()0 a groaa. Queijos londrinos chegados no ultimo \.. <; a 800 rs. a libra. dem dem chegados no penltimo vapor, a 650 rs. a libra. Mein Bamengos chegados no ultimo 2,5400. dem idem chegados no penltimo vapor, a 23200. Sal refinado em vazos de vidro, ;i 660 re. dem dem em vazos de louea, a 500 re Cerveja das oaeibores aureae ojm mercado, a 4/, 'i;>">,|:>- ''" *'>)(!0. 6/500 a duzia. Sardiuhas de Lisboa preparadas >- ' a 640 re. a lata de grande las dem de Nantes, a 380 re. a latinea. BabSo masaa de ISO, lo, IW), 100, 2 20 rs. a libra. Tinia preta nacional e inglesa, a OM garrah, e 40 rs. o boBo. Toucinho de Lisboa, d nsa di nv h [>afaat por :i2(i re. a libra, dem de Santos, a 280 re. a libra. Id< m amerii ano, a OOOrs. a Ha . Mein inglez secco noftaneiro, nwlNrV lo. sus presuntos, a tu re. a libr.. Vassouias americanas muito Ib a 640 re. cada una. mais de anno. Tambem chegaram um completo sortimento Farinha de Maranho, a 160 rs. a libra. de tesouras dos mais afamados fabricantes,; Dita de trigo, a 140 e 160 rs. a libra. Yeilas de Boenos-Ayres esicaua coi M libras, por 6/. dem de carnauba e compusirao, a 360 C '.0<> rs.'a filria. dem do Aracatr, a 400 re. a libra. dem stearinas, a 600 e 040 rs. o mas-o. dem spermacete, a 15 a Kfera. Vinho Lagrimas do Dooro, mti |H melhor qoalidade que hoje vem ao merend em garrafas iran- i l do autor em alio revelo no p prevne-se aos aprecadons que MM ero ha hoje grande falsilica lo. dem engarrafados, vindo parle dellesde | - p'ria cenia de diversas asaran a mores adegas do Porto e Lisin a, das i r- cas: Madeira, Cimoes, Cham sia, Carcavellos, Duque do i'orto i i - bes. c espera-se todos os din lidades. a 800. B e IS306 I iarrafa. blem do Porto Bausa, a 540 re. a pn dem de Lisboa e Figueira vindo em are a 26/ de 8 a 9 canallas, garante-se sua duracao inalteravel por dem lo Porto en) garrafoes de i I 2 a S garraftjs, por 2^00. tanto para unhas como para costuras, ras- padeiras para papel, cahivetes de maqui- na, facas de um e dous botes, tudo do mais superior que se pode encontrar: s no Vigilante rua do Crespo n. 7. Papel de fantasa. Tambem chegou um grande sortimento de papel de fantasa branco, bordado e liso douradinho, de lindas cores, assim como de peso e almaco, assim como muitos ou- tros objectos de muito gosto que se torna- Fructas francezas de diversas qualidades, em frascos de vidro, preparadas em alcool, proprio pan. podim etc., a 1$. o frasco. Fumo americano, em pastas, a I 5280 o fibra. Gomma do Aracaty, a 100 rs. a libra. Dita do Aracaty, a 40 rs. a libra. Graixa em latas, a 120 rs. e a duzia, 1/300. Genebra laranja, em grandes frascos, a I 5. Genebra ingleza, marca gato, a 1(5200 o frasco ou garrafa com ralba de vidro. Garrales vazios, de 640 a i200 cada um. nam enfadonho annunciar, (pie seus pre- Kirsck-wasser, bebida esta de um valor inex- cos serao por menos do queinoutra timavel, em vasos esquisitos, a 1,5500. qualquer parte: s no Vigilante rua do Licores inglezes e francezes dos melhores n- 7\ fabricantes, a 500 e 800 rs. a garrafa. Linguas americanas de grande tamanho (em calda), al/. Linguicas de Portugal, em latinhas de 5 li- bras, a 3,5500 a lata. Massas para sopa, em caixinhas com 8 libras, contendo 5 qualidades, por 3)5500 a caixa. Ditas para sopa, estrelinha e pevide, a 560 rs. a libra. Dita de tomate, a 640 rs.a libra. Manteiga ingleza em potes de 10 a 16 libras a 800 rs. a libra. dem dita flor a 1$ a libra. dem de 2a qualidade a 800 rs. a libra. dem de 3a qualidade a 640 rs. a libra. dem para tempeiro a 400 rs. a libra. ld;m franceza a 640 rs. a libra, e em bar- ril por menos. Marrasquino de Zara a 800 rs. o frasco. Mortasda ingleza em frascos grandes a 800 rs. dem franceza em frascos grandes*500rs., Mlhos inglezes dos memores fabricantes a Recebeu grande sortimento de volantes, teri- nas, rendas douradas e prateadas, bicos peguelha e gales de todas as larguras, vendendo-se tudo por precos baratissimos principalmente sendo em pecas: s no Vi- gilante rua do Crespo n. 7, Retroz e linlia. Tambem chegou um grande sortimento de retroz do Porto do melhor fabricante; sen- do, preto, azul ferrete e cores sortidas, a -'14,000 rs. a libra, linha de miada de Roriz e cabeca encarnada, que seus precos sero baratissimos: s no Vigilante rua do Cres- po n. 7. Assucar do Monteiro Ba do Imperador n. 28 e caes de Apollo n. 67, a 200 rs. a libra, e de 8 libras para cima a 5,5600 aarroba. dem da Figueira em garrafal de 4 12 gamba, por 2#400. dem de Lisboa e Figveira da 320.400, 500 e 560 rs. a garrafa, e em caada abalimento. dem Bordeara engarrafado, a 640 rs. a garrafa, em dar a 71000. Vinho do Porto muito lino em caixas com 12 garrafas, a 8$, 105. 12* e \}>6 las I lliores marcas pie vem ao nooso Mica Vinagre de Lisboa em garrafoes de 4 I i a 5 garrafas, a 1200 com > garrafa. >. Avelaas a 200 rs. a libra. Arroz la India a 100 rs. a libra. Biscoutos de Lisboa em latas. psanisBi para doentes, a i5500 e 33 a lata. Batatas a 80 rs. a libra. Copos lapidados para agua a C.-5 a duzia. Chumbo de todas as grossur.is a 6-5 a ano- ha. Caf muido le superior qualidade a 400 n, a libra. Fio de linho muito proprio para amarrar, a 480 rs. a libra. Farinha de trigo em barricas e meias, de to- das as marcas e quadades. Genebra de Ilollanda em garrales cos 2 canallas, por 6/5500 com o ijarraSo. I<|em idem em frasqueiras cos 12 fras por 6/500. Manteiga liuissima em latas contendo I It- logramma ou 2 libras e 1 4 liquido, por 13800 a lata. Queijo suisso, a 800 rs. a libra. Rap princeza do Rio: grosso, mew grossa e fino. Tainhas las Alagas a 123 o cento, e 140 rs. cada urna. Vinho branco de Bordeaux (Sauterns) a 8#" e 10)5 a duzia, e 800 a 1(5 a garrafa. ILEGVELl MMttMtflflmil Marte dr Ter^a felra tflie Jitfttft de i Ha. SORTIMENTO DE MOLHADOS. - e !fi . R a fe B 4 w 8 W H t O I 1 ^ 5; su I H N A 2 te a i 1 * 2 i = S a o m v - V 5 - - e I V I t a s * = 1 * ,1 9 5 - - I ? fc v e i = Si m m W = a e fl 9i a i i 1 i a 0 - * & o " a. - Se 1 I * 2 I s I 2 1 J I S 1 O V fa 2 2 8 i I IR Yinho empipa: Porto, Figueira eLisboa, a400, 480 e 560 rs. a garrafa, em caada a 2*800,34 e 35500 rs., afianca-se este genero conservar-se perfeito seis oito mezes, o que raro ser outro qualquer afianzar. Lagrimas do Douro, especial vinho do Porto, a 15 a garrafa e 105 a caixa, o preco nao indica* a qualidade deste precioso vinho, porm tambem nao com imposic/tes de preco que se prova ao respeitavel publico a superior qualidade, esto genero de commum se manda vir de conta pro- pria, e por isso podemos vender por menos do que outro qualquer annunciante. Vinho do Alto Douro, das marcas mais acreditadas e especialmente escomidas por pessoas entendi- das deste genero, como sejam Camoes, Duque do Porto, D. Luiz, Carcavellos, Chamisso 4 Filho, Madeira secca, Feitoria, a 900 rs. a garrafa e 95 a caixa com 12 garrafas. Garrames com vinho do Porto, contendo 5 garrafas por 25500. Vinho branco de Lisboa, proprio para missa, vindo ja engarrafado de Lisboa, a 640 rs. a garrafa, dito de barril muito superior, a 500 rs. a garrafa e 35200 a caada. Ameixas francezas em caixinhas de 1 e meia, 2 e 3 libras, elegantemente enfeitadas com diversas es- tampas na caixa exterior, a 15400,15800, 25500 e35. Figo? de comadre em bauzinhos de folha, muito proprios para mimo, a 15600. dem em caixinhas forradas de papel de differentes molduras, a 15400. Ameixas francezas em latas de 1 e meia e 3 libras por 15400 c 25600. Passas do carnadas as mais novas que lia 110 merca- do, caixas t 1 arroba a 65, e a retalho a 400 rs. a libra. Massas para sopa muito novas: pevide e cstrellinha, a 560 rs. a libra. dem a mais nova que ha no mercado; talharim c aletria, a 560 rs. a libra. Macarro, a 320 rs. a libra. ! dem o mais novo que ha no mercado: talharim c aletria, a 560 rs. a libra. Figos de comadre em caixa de 8 libras muito novos a 15800 e a retalho a 180 rs.. a libra. Salmao em latas eem postas hermticamente lacra- I das, a 800 rs. Lagostinhas em latas grandes, a-15400. Savel, corvina, chernc, congro, linguado, vezugo, gors, pescada, peixe espada, preparado pela pri- meira arte de cozinha, a 15300 a lata. Queijos flamengos do ultimo vapor, a 254(0. dem do vapor passado, a 25200. dem prato, o mais superior que tem vindb ao mer- cado, a 740 rs. a libra. Doce da casca da goiaba, caixao grandi a 640 o 800 rs. eadaum. Chouricas do reino a mais nova do mero|do a 640 rs. a libra. Paios de lombo, vindos do Porto de casa articular, a 800 rs. a libra. , Bolachinhas inglezas a mais nova do aereado a 240 rs. a libra e 35000 a> barrica coa urna ar- roba. dem de soda de diversas qualidades, a 5400, di- tas grandes proprias para laach com 6 a 6 li- bras por 25400. Harmelada imperial do fabricante Abreuiu de ou- tros muitos conserveiros de Lisboa, ea latas de i e meia e 2 libras, a 600 rs. a libra Ervilhas francezas, a 500 rs. a lata. dem portuguezas, a 640 rs. a dita. Maca de tomates, a 600 rs. a libra. Manteiga ingleza perfeitamentc flor, a tOft e 15 a libra, neste genero existe sempre abeito dispo- sicSo dos treguezes dous a tres barrs de man- teiga flor, salvo quando por infelicidad aconteca a faetnra vir composta do segunda e terceira qualidade, que para melhor satisfazir aos fre- guezes torna-se necessario ter mais lo que esta porco de barris abertos, jiorm anta nos lhe damos a devida applicagao para tenuero, que venderemos a 320 rs. a libra. dem franceza a mais nova do mercado, a 680 rs. e em barril se faz abatimento. Amendoas confeitadas, a 800 rs. a libra. Chouricos, mouros vindo de casa particular, a 640 rs. a libra. Farinha do Maranhao muito alva e cheirosa, a 160 rs. a libra. Avelaas muito novas, a 220 rs. a libra. Amendoas de casca mole muito novas a 280 rs. a libra. Toucinho do reino a 3W rs. e 105500 rs. a ar- roba. Sardinhas de Nantes, a 360 rs. a lata. Azeite doce de Lisboa, a 640 rs. a garrafa e 4580^ a caada. Vinagre de Lisboa, a 200 r*. a garrafa c i*** a caada. Campagne das marcas mais acre,tadas a 85000 e IO50OO o gigo, e 800 rs. c 5000 a garrafa. Cervcia preta da marca Teent ou XXX, a 45 e 45500 a duzia, e a 400 rs. a garrafa. dem branca da marta cobrinha ou Tenenl, a 45 e 45300 rs. a duda, e em porcao se faz abati- mento. Genebra de Hollanda em garrafSes com 16 garra- fas, por 65500 rs., afianca-se ser verdadeira. dem em frasqueira, a 65500 e a 560 rs. o frasco. dem de botija em barricas com 4 duzias a 430 rs. cada urna. dem de laranja em frascos grandes, a 15200, ga- rante-se ser verdadeira da Italia. Marrasquinlio de Zara, a 720 rs. o frasco. Licor francez de todas as qualidades de fabricantes, em garrafas brancas de vidro, a 720 e 800 rs. a garrafa. Vinho Bordeaux as memores qualidades que tem vindo ao mercado, a 720 e 800 rs. a garrafa, e n caixa a 75500,85000 e 85200 rs. Azeite doce refinado do fabricante Pelanol, a 800 rs. a garrafa. Conservas inglezas sortidas ou de urna s qualida- de e da verdadeira, a. 800 rs. o frasco. Araruta verdadeira, a 320 rs. a libra. Gomma de engommar muito alva, a 800 rs. a li- bra. Palitos do gaz, a 25300 rs. a groza e 20 ris a caixa. Toucinho de Lisboa, a 320 rs. a libra c 95300 rs. a arroba. Sag muito novo, a 200 rs. a libra. Cevadinha de Franca, a 160 rs. a libra. Cevada nova a \ rs- a libra> e 3*300 rs- a ar- roba. Macarro ,a,narim> a 32 rs- a llDra- \|,,tr:. muito lina, a 400 rs. a libra. At-roz Carolino, muito alvo e grado, a 120 rs. a libra e a 35200 rs. a arroba. Caf do Rio o mais superior que "se pode desejar neste genero, a 320 rs. a libra. dem idem de segunda e tereeira qualidade, a 280 e 300 rs. a libra, e em arroba ou sacco a 85200 e 85400. Velas de carnauba refinada, a 320 rs. a libra e IO500O a arroba. dem de spernjacet, a 640 rs. a bra. Chocolate hespanhol a 15, a libra, dem francez, a 900 e 15 rs. a.libra. Cha perola o mais superior do mercado por ser vindo de enconunenda propria a 25880 rs. Cha hyson, melhor que se pode desejar neste ge- nero, a 25500 rs. a libra. dem nacional em latas de 1, 2 e 3 libras a 15400 ris. dem huxim, a 25200 rs. a libra. Cha prcto homcepathico o mais excellente que tem vindo ao mercado, a 25 a libra. Graixa em latas grandes, a 3$3O0 a duzia, c 120 rs. cada uina. Presunto verdadeiro de Lamego em calda de azei- te, a 560 rs. a libra. ^ Vassouras do Porto arqueadas de ferro, obra de miita duracao e utiliuade, a 400 rs. Charutos de S. Flix do fabricante Furtado de Li- ma ou de outros muitos fabricantes da Bahia, a 25000, 253OO, 35000, 352OO, 35300 e 45000 rs. a caixa, ou ein meias por metade do pre^o. dem Mississipes imperiaes, a 35000 rs. dem Ypiranga ou Flor do Kio, a 35200 rs. dem Guanabaras ou Havaneiros, a 25800 rs. dem Flor da Malta ou Regaba tapetad, a 25500 ris. dem Flor do Norte ou Londres imperiaes, a 45000 ris. dem superiores em quantidade e de todos os fa- bricantes, a 35OOO, 35300 e 45OOO rs. a caixa. I 1=3 i *i ^ 1 a I I i f 7 li II 1 s. ! C D P ! f > u 1 3 s S f. - ! 3 a B 2 - m 1 "8 M. m I ti s 3 Polassa da Russia. Vende-se em casa de N. O. Bieber A C, successores, ra da Cruz n. 4. liua (la Scazalla Nova n. 42. Nesle 1 'Stable* imento vemlem-se: taclias de fi'ii'u i-oado libra a 110 rs., idem de Low Moor libra a 120 rs. Ceblas superiores em resteas, a cinco mil reta <> milheiro no Caes da alfandega n. 1. armazem de Tasso A Irmos. A AGUIA BRMCA Receben pello uliino vapov o segniute: Bonitas polseiras de cabello, coral, e cora- lina. Fortes e bonitas ligas de seda para senhoras. Oatras astreitas para meninas, mi manguitos. Carteiras com agulbas. Agullietas para enfiar, e agulkas canlfas. Trancelins e litas de borracha. Carriteis com tor?al de indas as cores. ifassoseflos de coral. Esponjas linas para rosto. Pentes de tartaruga virados, com laco c lialio. ates de rede para conservar os cabellos bem alados. Aspase OOZ para balao. / Fitas com coetes para vestidos. Trancelins chatos de 13a para enleitar vestidos. Papel e (binas para rosas. Lamparillas francezas. Traneelins grossos para relogios. Esci.vas caho d'osso, mariin e madreperola para dentes, unhas, limpar pentes*ejoias. Olltras finas para roiipa, chapeo, cabello ele. Ondas de velludo para chapeos. as para papis, laspadeiras e facas de marfim para ditas. V; porase donDS. I.isvas de onmurca. Vendem-se mui linas lavas de carmuca branca e amareUa; na ra do Queimado n. 8 loja d'aguia branca. HaiaNsiiu..* handeijas. A agttia branca por muitas vezes tem da- do a conheeer que ipia.nilo acha algtima pe- chincha, nao tpier somente com ella encher (i papo, ao contrario deseja que toda s'ua boa u/.ia e o publico em geral prvem da mesma, o que agorameaBO acontece com essas; baralissimas bandeijas, cuja limhacSo da 1 ceos admira, em relaco aos tamaitos e qualidades: avista do que convm todos a- proveitarem-se dessa opportuna occasio e pi tverent-86 d'um traste sempre necessario, e pie Ibes costar quasi metade do justo va- loi. Assim, pois, dinirirem-se com dinhei- 1 > alegre e espacosa loja d'aguia branca ra do Qoeknado n. 8. Lencos braucos com barras de cores para meninos. A loja d'aguia branca recebeu um novo so timento de lencos brancos com barras de ceres para meninos, e com quanto esses wasgom meJhores, maiores e perfeitamente fpadrados, com tudo continam a ser ven- didos pelo antigo preco de Ift a duzia; n. m 1 do Queimado na alegre e espacosa loja d'aguia branca n. 8. i.Sa fina para bordar. A aguia branca acaba de receber um com- pleto sortimento de lita lina para bordar, cu- j i variedade de agradaveis cores foram es- 1 pihidas d'um grande livro d'amostras que o fabricante offereceu a aguia branca, vindo entre ellas adunia mesclada; assim pois onde os pretendentes melhor se podem sortir des- so genero, na alegre e espacosa loja d'a- guia branca ra do Queimado n. 8. Os afamados copos com banha, e bolcs com inscripcoes. Chegaram novamente para a aguia branca esses afamados e estimados copos com banha fcn; assim como os bonitos boies de por- ma dourada lambem com banha, e novas inscripcoes maviosas e jocoserias, mui ade- cuado liara presentes resta porem que os apre- ciadores concorram, munidos de dinheiro, :c e espaoo^t loja d'aguia branca ra do Queimado u. 8T TERCOS v cordas de cornalina. A aguia branca pensando constantemente em bem servir a toda a sua freguezia, notou que ainda ,' nao liavia frito algum agrado a aquelles que pru- dente r acertadamente rosando, cumprem dever de bom rhristao, c quando rrparou essa sua falta, mandou vir e acaba de receber delicados tercos e ! coras de cornalina com cruz de prata, os q'uaes deixa dis|Kisirao dos fiis que estiverem dispostos a Bastar 15o00*,25e 35 para possuirem um bonito terjo ou coroa, com os quaes podem mesino pedir a Urs pela prosperidade d'aguia branca, eai seu ale- l re e espafoao Biabo da ra do Queimado n. 8. Xotos e bonitos pentinhos traveseos dourados e com podras para meninas : vendem-se ha ra do Queimado, loja d'aguia branca n. 8. Ilahnzinhos com perfumarlas e sem ellas. A ag\i branca vendo bonitos bahuzinhos com 6 frasquinlios de cheiros por 15300 e vasios por 800 rs..-srrvindo estes para meninas, e mesmo para joias, etc., etc. : na ra do Queimado, loja d'aguia branca n. 8. Oclicadas i eson imIi i s d'aco para bordados e labyrinf bos. A pedido de algumas senhoras suas predieletas fregneus, a agina branca mandou vir deana de- licadas tesouriulias d'a<;o pontas agudas, proprias para bordados e labyrintbos, c urna vez chegadas riiini) de facto chegaram, a aguia branca convida as de mais senhoras suas boas freguezas para aimiveitarem-se da occasiiio e bem empregarem BensSf emeada urna dessas linissimas tesouri- nhas, na certeza de que perder por chegar larde ; qnem se demorar em as mandar comprar no ale- gre e esiiaroso ninho d'aguia branca, ra do Quei- mado 11. 8, onde tambera ha outras curvas e direi- las para unhas. Ilabadinhos estreitos e bordados Vendein-sc na ra do Queimado n. 8, loja d'aguia branca. Capachos compridos e redondos Vendem-se na ra do Queimado, loja d'aguia branca n. 8. Unhas maelas e lustrosas para bordar vendem-se na loja d'aguia branca ra do Queimado n. 8. Xovisslnios e bonitos enfeites para cabecas. Quando o bello sexo sentia a falta de bons enfeites para cabeca, eis que a aguia branca recebe urna sua encommenda de bonitos e delicados enfeites, e de modernissiraa moda, muito servado isso para sanar aquella falta, 1 e fazer com que as xmas. apreciadoras da bella empreza Coimbra possam melhor real- sar c mostrarem o apurado gosto que as guia. Esses enfeites sao d'um tecido bas- . tante fino com continhas d'aco, e mui bem 1 enfeitados com flores, fitas, bicos, plumas I etc., entretanto que sendo obra de muito i gosto custam 5$, 6$ e 7$ dinheiro vista; na espacosa e alegre loja d'aguia branca ra do Queimado n. 8. Ricas guarnces de pentes e * ellas para cintos. A aguia branca recebeu novas e ricas ' guarnicoes de pentes dourados, e com pe- i dras; assim como outras bordadas froco e com. bolas pendentes, novidad essa que s ! se acha em dita loja, e que na verdade se : tornam mui alegres e bonitas; (i bem assim recebeu lindas fivellas com pedras, e ditas d'aco com novos e engrapados moldes, cintos dourados e de marroquim; e muitos outros objectos de gosto para senhoras ser3o encon- trados na alegre e espacosa loja d'aguia ' branca ra do Queimado n. 8. ROUPA FEITA . NO ARMAZEM DE tfrifa ido fami X.STREXRO VEBBE. Neste estabelecimento ha sempre um sortimento completo de roupa feita de Lj todas as qualidades, tambem se manda fazer por medida, vontade dos concor- &* rentes, para o que tem um dos melhores professores, assim como tambem tem um | grande e variado sortimento de fazendas de todas as qualidades, para senhoras, || homens e meninos. A300 ^ 25000 >H t^too B ?$jp' RA DO QUEIMADO N. 46 GUIA LUSO BRASILEIRO DO VIAJANTE NA EUROPA. PELO DOUTOB Ignacio Manuel de Lentos. Obra muito necessaria para as pessoas que vao viajar pela Europa, e para aquellas que desejara ter nocoes do que ha mais curioso fi imjiortante no vellio mundo 1 volumo do 5SO paginas. Vende-se na livraria econmica junto ao arco de Santo An- luniu. ______________ Vende-se por menos de seu valor nove moradtis do casas ter- reas, novas, ainda por se pintarem algumas, todas ou em separado, chaos proprios, bairro da Boa-Vis- ta, ra dos Prazeres: a fallar com o Sr. Antonio Carneiro da -Gunha, na fabrica Sebastopol nos largo dos Coelos. Casacas de panno preto, 3> e 30,->000 Sobrecasacas idem, 30 o 2o,->000, Paletos idem e de cores, 2.*>#, 205. 13-5 i....... 10,5000 Ditos de casemira, 205, 13$, 125, 105 e...... 7,5000 Ditos^le alpaca, 55 e. 35500 Ditos ditos pretos, 95, 75. 55 e........ 35300 Ditos de brim e ganga de co- res, 45500, 45, 35300 e. 35000 Ditos branco de linho, 05,55 e 45000 Ditos de merino preto de cor- dao, 105, 75 e.....55OO0 Calcas de casemira preta, 125, 105, 85 e......75000 Ditas de cores, 95, 85 e. 75000 j Ditas de meia casemira de co- res, 55500 e.....45000 Ditas de princeza e merino pre- to de cordao, 55, 45500 e 45000 Ditas de brim branco e de co- res, 55, 45500, 45 e 25500 Ditas de ganga de cores, 35500, 35 e.....25300 Cohetes de velludo preto e de cores, 95 "e......75000 Ditos de casemira preta, 55 e 45000 Ditos de ditas de cores 55 45 e ........35500 Ditos de selim preto. 55000 Ditos de ditos e seda branco, 65 e.......55000 Ditos de gorguro de seda pretos e de cores, 65, 55 e 45000 Cohetes de fustai) e brim bran- co, 35300, 35 e . Sen tulas de brim de linho, 25400 e...... Ditas de algodao, 15600 e. . Camisas de peitos de linho, 55, 45, 35 e..... Ditas de madapolo, 35, 25500, 25 e..... Chapeos de massa, pretos fran- cezes, 105, 95 e. . Ditos dcfltro, 55, 45,35500 e Ditos de sol, de seda, 125, 115, 75 e...... Collarinhos de linho fino, ulti- ma moda....... Sortimento completo de grava- tas. Toalhas parroslo, duzia, 115, 95 e........ Atoalhado adamascado de' li- nho vara...... Chapeos deso, de alpaca, pre- tos e de cores..... Lenees de linho..... Cobertas de chita chineza.. . Pennas d'aco, as mais superio- res, a grosa...... Relogios de ouro orizontaes, 905,805 e...... Ditos de prata, galvanizado, patentes e orisontaes, 405 e Obras de ouro, adercos, meios aderecos, pulceiras, rozetas, aneis e cruzes. mmm wmwm FUUMII^AO DA AURORA. Nesta grande e bem mohtada fabrica de macbinismo, a mais antiga no imperio, con- tinua-se a executar com a maior presteza e perfeicao encommendas de toda a qualidade de machinas usadas no paiz, tendo sempre prompto o seguinte : Grande sortimento de moendas de canna de-todos os systemas e tamaitos. Machinas de vapor de diversas qualidades. Taixas fundidas e batidas. Crivos e boceas para fornalhas. Bronzes e aguilhoes. Rodas, rodetas e rodas d'agua. Guindastes fixos e portateis. Machinas de cylindros para padaria. Serras de ac para serrara. Fatechaspara barcos, etc., etc., tudo por preco que bem convida. DE DE J. VIGNES. V 55. RA DO IMPERADOR X. 55. Os pianos desta antiga fabrica sao hojo assaz conhecidos, para que seja neeessario insistir sobre a sua superioridade, vantagens e garantas que ofterecem aos compradores, qualidades estas incontesta- veis que elles tem definitivamente conquistado sobre todos os que tem apparecido nesta praca ; pos- suindo um teclado e machinismo que obedecem todas as volitados e caprichos das pianistas, sem nunca falhar, por serem fabricados de proposito, e ter-se feito ltimamente melhoramentos importau- tissimos para o clima deste paiz; quanto s voies sao molodiosas e flautadas, e por tsto muito agrada- veis aos ouvidos dos apreciadores. -.^.'^ Faxem-se conforme as encommendas, tanto nesta fabrica como na do Sr. Blondel, dei Parts, socio correspondente de J. Vignes, em cuja capital foram sempre premiados em todas as exposicoes. No mesmo estabelecimento se acha sempre um explendido e vanado sortimento de msicas dos melhores compositores da Europa, assim como harmnicos e pianos harmnicos; sendo tudo vendido por presos muito razoaveis. DE I AZL \ IIA S E It O 'VA S FEITAS* Sortimento completo de sobrecasacos de panno a 255, 285, 305 e 355. . muito bem feitas a 255, 285, 305 e 355, paletots acasacados de panno preto de 164 al 255, ditos de casemira de cor a 155, 185 e 205, paletits saceos de panno e ose- mira de 85 at 145, ditos saceos de alpaca, merino e laa de 45 atr i-s, sobre de alpaca merino de 75 at 105, calcas pretas de casemira de 85 al I \S. ditas de cor de 75 at 155, roupas para menino de todos os tamaitos, grande sortimento de n tupas de brim. como sejamcalcas, paletots e colletes, sortimento de saina nw de metim, raseaira e velludo de 45 a 95, ditos para casamento a 55 e 65, paletots brancos de bramante a i-i c 55, calcas brancas muito finas a 55, e um grande sortimento de fazendas linas moder- nas, completo sortimento de casemiras inglezas para bomem, menino e senhora. de linho e algodo, chapeos de sol de seda, luvas de seda e de Jouvin para homom e se- nhora. Temos urna grande fabrica de alfaiate, onde recebemos encoramemlas le grawfc. obras, que para uso est sendo administrada por um hbil mostr de semelhanU; arte e nm pessoal de mais de cincoenta obreiros escolbidos, por tanto ejecutamos qualquer ain sm promptido e mais bai^ata do que em outra qualquer casa. ATTEM^AOi FAZENDAS DE BOM GOSTO. Lindos cortes de la de barra Imperatriz, ditos de la com bam matisa- da, ditos lisos com palmas de seda, lindas las de cores SttMMM i Mn covado, ditas com palmas de seda a 640, 700 e 800 rs. o ro\ado, cortes de seda de cor matizada os mais superiores que tem vindo ao mercado, lindos cortes de mor-antique de cor linda, gorguro de la e seda de quadrinltos e lisos, fazenda inteiramente nova para vestido. Superiores cortes de blond branco para noiva, camisinhas de cambraia bordadas, brancas e de cores, lindos sautambarques de cachemira de cor en/ei- tados e bordados da mesma cor, ultima moda em Paris, superiores chapeos de palha da Italia, enfeites'de flores, capellas brancas e mitras militas fazendas de gosto que seria enfadonho annunciar: na ra do Crespo n. 15, loja m columnas, de ^Vntonio Correa de Vasconcellos A Companhia. I \ !H VO DO KOIV n % \-lll % DO BRUM \. ItH. Este muito acreditado estabelecimento est prvido de um completo sortimento de macbinismos proprios do fabrico de assucar, a saber: Machinas de vapores as mais modernas c mais acreditadas. Rodas d'agua de ferro com seus pertences. Moendas e meias moendas de todos os tamaitos. Rodas dentadas, angulares e de espora. Taixas de ferro batido e coado. Boceas de fornalha pelo novo' systema Wetson. Alambiques de ferro fundido. Fornos para cozer farinha. Moinhos para moer mandioca. Arados americanos, etc. etc. 3%%%m *% ^^%^^% DE TODAS AS OIAMIUIIE* DE ANTONIO MIi DE BHITO CONHECIDA POR FABRICADA VIUVA. N. 21Antiga ra dos Quarteis de policaN. 21. Constando ao annunciante, que alguns especuladores de m f, vendo o eran que gosam os meus cigarros, e para poderem dar consumo aos seus andam vendendo tanto na praca como pelo mato, illudindo os meus freguezes, dizendo que sao meus ; e cono to- dos os meus cigarros sao vendidos na minha fabrica, e n5o mando pessoa alguna Tender por minha conta fra della, faco o presente annuncio para evitar que compran galo par lebre ; e para seguranca dos senhores consumidores deste genero e especiataasale o seas freguezes, aviso que todos os massos de cigarros que forem vendidos na minha fabrica san marcados com um disunctivo que declara o meu nome, o nome da ra e o nnnasrn mesma casa. Aproveito a occasiSo para scientificar- aos mesmos senhores, que constanteuse encontraro um completo sortimento de cigarros de diversas quididades, e do melhor fti escolhido, por sua boa qualidade j bem conhecida. AOS SRS. GONSliMllDORES DE GAZ. Nos armazens do Caes do Ramos n. 18 e na ra do Trapiche Novo (no Recife) n. 8, se vende gaz liquido americano primeira quali- dade a retalho a 125 a lata de 5 galbos, as- sim como latas de 10 e de 5 garrafas e sendo em porcSo mais barato que em outra qual- quer parte. Barras. Cofres patentes inglezes, prova e kp>. garantidos pelo fabricante Milners, de LiTer- pool: vendem-se na ra da Cruz n. i, ar- mazem de Isidoro, Netto A C. ___________ Mebalau. Vendem-se sebcJas perfehamarte h i o cento : ni ra da impcratrtz n. M, becco dos Ferreiros. 1 ^r Diario de PernanibHco Tert?a felra 1 de Julho le 1941)1. nm GRANDE ARMAZEM AE A&m . M. 36, RCA DAS CRlES H. 36 DO balrro de Santo Antonio. 0 proprietario do muito acreditado armazem denominado Progresista tendo sempre em vista fazer ludo o que for possivel para bem servir aos seus freguezes, tem deliberado vender os seus j bem conhecidos gneros de primeira qualidade pelos precos abaixo mencionados, e amanea s pessoas que mandarem comprar por seus criados ou escravos, serem to bem servidas como vindopessoalmente; encarrega-se de aviar qualquer encommenda, ainda mesmo contendo objectos nao proprios deste eslabelecimento. O mesmo pede as senhores que mandarem comprar neste armazem o favor de mandarem devolver qualquer objecto que nao agradar, devendo os mesmos senhores ter toda atten- o com os seus portadores, fazendo-lhes ver que s no armazem Progressista da ra das Cruzes n. 36, que se vendem os melhores gneros por mais barato preco, porque estes muitas vezes olvidam-se e v5o outra parte onde os servem de maneira a desagradar este estabelecimento. PROGRESSIVO. Manteigai ngleza de 1.a qualidade, a 900 rs. a libra. Mem de 2.* qualidade, a 800 rs. a libra. dem franceza, chegada ltimamente, a 6401 re. a libra. Batatas muito novas, a 2$ o gigo de arroba e 80 rs. a libra. fueijos do reino, chegados pelo ultimo vapor, de U 20500. dem prato, chegado neste ultimo vapor, o mais fresco que se pode desejar a 700 rs. a libra. dem londrino, mandados vir de encommen- da especial, a 900 rs. a libra. dem suisso, muito fresco, a 800 rs. a libra. Caf do Rio de 1.a e 2.a qualidade a 8#500 e 8)5800 a arroba, e 280 e 300 rs a libra. Arroz da India e Maranhao a 120 rs. a libra e 35200 a arroba. Avelas as mais novas neste genero a 240 rs. a libra. Presuntos do Porto muito novos a 560 rs. a libra. Legumes francezes para sopa, como seja, Julienne, mlange dequipage, Choux e mitras qualidades, a 400 e 500 o masso. Amendoas de casca mole a 320 rs. a libra, e em porco ter abatimento. Gafraloes com 5 garrafas de vinho do Porto do Alto Douro a 2,5400 com o garrafo ; afianca-se que nesse genero o melhor que veio ao mercado. dem com 5 garrafas de vinho Figueira muito superior e mais proprio para a nossa est- cao por ser mais fresco a 2(5-400. Cha hysson o mais superior a 23600 a libra, afianca-se ser egual ao que regularmente vendemos a 3#200. dem huxim miudinho, o mais superior que vem ao nosso mercado a 2$700 a libra. dem preto muito fino, a 2#000 a libra. Garrafes com 5 garrafas de superior vinho de Lisboa a 2(5100 cada um. dem com 5 garrafas de vinagre de Lisboa a 1)5100 com o garrafo. dem com 5 garrafas de vinagre hambur- guez a 800 rs. cada um: Vinhos generosos vindos do Porto engarra- fados das seguintes marcas: Genuino, Porto fino, Nctar, Duque do Porto, Fei- toria, Velho secco, Chamico, Madeira su- perior e outros a 900 rs. a garrafa e 9)5 a duzia. Vinho Bordeaux das melhores marcas: St Julien, Medoc e S. Estephe e outros a 640 rs. a garrafa e 70500 a caixa com urna duzia. Chouricas c paios, o mais novo que se pode desejar, a 250 e 600 rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez dos melhores fa- bricantes a 900 rs. a garrafa e 10-5500 a caixa com urna duzia. Marrasquino de Zara era frascos grandes a 800 rs. cada um. Licores francezes, muito finos, das seguintes marcas: Anizetta de Bordeaux, Plaiser des dames, Crme de Noyau, Eau Dantzic, Crme de Menthe, Hude de Venus etc. etc. Passas muito novas e de carnada a 400 rs. a libra e 6(5500 a caixa com urna arroba, ha caixas, meias e quaftos. Ameixas francezas em frascos de i i]2 e 3 li- bras de 16400 a 2,5800, tambem ha latas de 6 libras. Marmelada imperial, dos melhores conser- veiros de Lisboa, a 600rs. a libra, em la- tas lacradas hermticamente. Fructas em caldas de todas as qualidades em latas muito bem enfeitadas, a 500 rs ca- da urna. Bolachiha ngleza. a mais nova que se pode desejar, a 34000 a barric a e 240 rs. a libra. Farinha do Maranhao muito alva e cheirosa a 160 rs. a libra. Azeite francez clarificado a 800 rs. a garrafa e 9i5000 a caixa com urna duzia. Conservas inglezas dos melhores fabricantes Mixed Pickles, ceblas simples, e outros a 760 rs. o frasco. Farinha verdadeira de araruta a 500 rs. a libra, garante-sea superior qualidade. Palitos para dentes em caixinhas douradas Bren, a 320 a libra e 80 a arroba. da c IMMt S NO 9-LARGO DO CARMO-9. DE Os proprietarios deste espacoso e bem sortido armazem de molhados partici- para aos seus freguezes que acabam de receber de diversos portos da Europa o mais bel- lo sortimento de molhados, todos primorosamente escolhidos, os quaes vendera-se por muito menos do que outro qualquer annunciante, obrigando-se os proprietarios a garantir todos os gneros sabidos do seu muito acreditado armazem. de superior qualidade a 320 rs. ca xinha. Mostarda preparada em potes muito nova a 400 rs. cada um. Milho-alpista a 180 rs. a libra. Gomma para engommar muito fina e alva a 80 rs. a libra e 2,5300 a arroba. Sag muito novo a 240 rs. a libra. Sabo verdadeiro hespanhol, que raras vezes vem ao nosso mercado, a 300 rs. a libra e em caixa ter abatimento. dem massa de superior qualidade de 160, 180, 200, 220 e 240 rs. a libra. Graixa em latas muito nova a 120 rs. a lata e 1,5300 a duzia. Peixe em latas muito novo: svel, pescada, curvina, salmo e outras quadades, pre- parado de escabexe segundo a arte de cozinha a 1(5400. Papel grve pautado e liso a 3(5800 a resma. Genebra de Hollanda em botijas de conta a 460 rs. cada urna. Vinhos em pipa: Lisboa e Figueira das melho- res marcas a 3&200 e 45000 a caada do melhore 500 rs. a garrafa, em porco ter abatimento. Vinho velho Chamico em barril, muito proprio para sobremesa, a 640 rs. a garrafa e 50000 a caada. Vinho branco o mais superior que pessivel neste genero a 560 rs. a garrafa e a 4(5000 a caada. Vinagre puro de Lisboa a 200 rs. a garrafa e 1)5400 a caada. Azeite doce de Lisboa muito fino, em barril a 640 rs. a garrafa, e em porco lera abatimento. Champagne das mais acreditadas marcas, a 1#000 a garrafa, e 100000 o gigo com urna duzia. Charutos dos mais acreditados fabricantes da Baliia a 3,5500 a caixa, tambera temos para 2000, 20500, 3(5000 e 3,5200 a caixa. i Vellas de spermacete superiores a 600, 640, e 680 rs. o masso. dem de carnauba e composico a 320, 360, e 400 rs. a libra e de 100 a 11(5500 a arroba. Azeitonas novas do Porto e Lisboa, a 1,5000 a ancoreta do Porto e 1(5500 a de Lisboa. Massas para sopa: estrellinha, rodiaha e pe- vide a 400 rs. a libra e 20000 a caixa com 8 libras liquido. Massas para sopa muito novas: talharim, ma- carro e aletria a 400 e 480 rs. a libra. Chocolate portuguez, hespanhol, francez e suisso das melhores quadades a 900 rs. a libra. Doce da casca da gQiaba a 800 rs. o caixao. Cerveja das melhores marcas de 50500 a 60000 a duzia e 540 rs. a garrafa Biscoutos inglezes de diversas qualidades a 10300 a lata. Bolachiha de soda, especial encommenda, muito nova em latas grandes a 20000 cada urna. Massa de tomates em latas de 600 a 700 rs. cada urna. Sardinhas de Nantes, do fabricante Basset, a 360 rs. a lata. Toucinho de Lisboa novo a 320 rs. a libra. Tijolo de limpar facas a 180 rs. cada um. Cebollas o mlho a 900 rs. Erva-doce muito nova a 400 rs. a libra. Cominhos idem idem a 640 rs. a libra. Garrafes vasios a 500 rs. cada um. Ditos com 5 garrafas de genebra a 20400, garante-se ser verdadeira de Hollanda. Cebollas a granel a 640 rs. o cento. Canella a mais nova do nosso mercado a 10000 a libra. Alfazema o que pode haver de melhor neste artigo a 280 rs. a libra. Phosphoros de seguranca individual a 20 rs. a caixinha. | Papel de embrulho muito superior a 10120 a resma. Vinho da Figueira, o que ha de melhor a 40000 a caada. Copos finos para agua a 60000 a duzia. Manteiga ingleza perfeitamente fldr, mandada vir de encommenda especial a 8oo rs. a libra, dem franceza chegada pelo ultimo navio a 64o rs. a libra. dem em potes de 4 16 libras muito fina e propria para doente a 8oo rs. a libra e o pote separado, dem de porco, refinada e muito alva a 5oo rs. a libra, em barril ter abatimento. dem ingleza em latas de 2 1/2 libras a 2,ooo cada urna, garante-se a boa qualidade. Queijos do reino chegados pelo ultimo vapor de l,6oo, l,8oo, 2,ooo e 2,5oo rs. dem prato chegados neste ultimo vapor, o mais fresco que se pode desejar a 669 rs. a libra. dem londrino mandados vir de encommen- da especial a 7oo rs. a libra. Caf do Rio de Ia e 2a qualidade de 8,5oo e 8,800 rs. a arroba, e 28o a 3oo rs. a li- bra. Arroz da India e Maranhao a loo rs. a libra e 3,ooo rs. a arroba. Caixinhas de ameixas francezas de 1 1/2, 2 e 3. libras, elegantemente enfeitadas com diversas estampas no exterior da caixa a l,3oo, l,6oo, 2,ooo, 2,5oo e 3,ooo rs. Vidros de diversos tamanhos de confeitos, muito proprios para mimos, de 1,000 a 2,5oo rs. cada um. Amendoas de casca mole a 28o rs. a libra e em porcao ter abatimento. Garrafes com 5 garrafas de vinho do Porto do Alto Douro a 2,24o rs. com o garrafo, aflanca-se que neste gnero o melhor que veio ao mercado. dem com 5 garrafas de vinho Figueira mui- to superior e mais proprio,para a nossa estaco por ser mais fresco j2,4oo rs. Cha hysson o mais superior a 2,6oo rs. a libra, afianca-se ser egual ao que regular- mente vendemos a 3,ooo e 3,2oq rs. -i dem huxim miudinho o mais*superior que vem ao nosso mercado a 2,7oo rs. a libra. dem preto muito lino a 2,ooo rs.. a libra. dem mnito mais baixo, muito proprio para negocio a l,6oo rs. a libra. Presunto inglez para fiambre o mais fresco que se pode desejar a 800 rs. a libra. Garrafes com 5 garrafas de superior vinho de Lisboa a 2,2oo rs. cada um. dem com 5 garrafas de vinagre de Lisboa a l,2po rs. com o garrafo. dem com 5 garrafas de vinagre hamburguez a 9oo rs. cada um. Genebra de laranja a 9oo rs., a melhor que se pode desejar. Cha perola o melhor neste genero a 3,2oo rs. libra. Azeite francez clarificado a 800 rs. a garrafa e 9,5oo rs. a caixa com 1 duzia. Conservas inglezas dos melhores fabricantes Mixed e Pickles, ceblas simples, e outras a 800 rs. o frasco. Mostarda ingleza preparada em potes muito nova a 4oo rs. cada um. Mlhos inglezes de todas as qualidades e das melhores marcas a 5oo rs. cada urna gar- rafinha. Sal refinado em frascos devidro de diversos modellos a 4oo rs. cada um, s o frasco vale o dinheiro, tambem ha solt para 80 rs. a libra. Vasos inglezes vasios de 4 a 16 libras, muito proprios para deposito de doce, manteiga ou outro qualquer liquido de 1,00o a 3,ooo cada um. Painco a 14o rs. a libra. Milho alpista a 16o rs. a libra. Gomma para engommar muito fina e alva a 80 rs. a libra, e 2,3oo rs. a arroba. Sag muito novo a 24o rs. a libra. Sabo verdadeiro hespanhol. que raras vezes vem ao nosso mercado a 3oo rs. a libra e em caixa-ter abatimento. dem massa de superior qualidade dd 2oo, 22o e 24o rs. a libra. Graixa em latas muito nova a 12o rs. a lata e l,3oors. a duzia. Peixe em latas muito novo: svel, pescada, curvina, salmo e outras qualidades, pre- parados de escabexe, segundo a arte de cosinha de l,4oo e 2,ooo rs. a lata. Amendoas confeitadas de diversas cores a 7oo rs. a libra. DE Eduardo Marques de Oliveira C. -* - sa J? E ce eN -3 rn *] O > O 1 0 3 1 -3 y, W2 = s ac J? S I * 1 PTeste novo e grande estabelecimento de molhados, encontrar o respeitavel publico d'esta cidade, bem como seus numerosos freguezes do centro, mpotm a ,,,Brta todas as qualidades de gneros por menos precos que em quaesquer outros eslabelwimefi- tos d'esta ordem, pois para isso segu em um dos primeiros paquetes para a Europa um dos socios para serem vindos todos os gneros de conta propria, para melhor servir aos seus freguezes, e desde j encontrar o respeitavel publico sempre os melhores e mais novos gneros do nosso mercado, e por precos baratissimos, como se ver abaixo. liso a 3,8oo rs. a Papel grve pautado e resma. , Genebra de Hollanda em botijas de conta a 46o rs. cada urna. Vinhos em pipa: Lisboa, Porto e Figueira das melhores marcas a 2,5oo, 2,8oo, 3,ooo e 4,000 rs. a caada do mais superior e de 32o e 36o rs. a garrafa. dem velho Chamico em barril, muito proprio para sobremesa, por ser muito claro e macio a 64o rs. a garrafa, e 5,ooo rs. a caada. Vinho branco o mais superior que possivel neste genero, a 56o rs. a garrafa e a 3,8oo rs. a caada. Vinagre puro de Lisboa, a 2oo rs. a garrafa e l,4oo rs. a caada. Azeite doce de Lisboa muito fino, era barril, a 64o rs. a garrafa, em porco ter abati- mento. Champagne das mais acreditadas marcas, a l,2oo rs. a garrafa, e 12,ooo rs. b gigo, com I duzia. Charutos dos mais acreditados fabricantes da Bahia a 3,5oo rs. a caixa, tambem temos para 2,ooo, 2,5oo, 3,ooo e 3,2oo rs. a caixa. Amendoas a 320 rs. a libra. Aveles a 2oo rs. a libra. Ameixas a 10 a libra. Ditas em frasco por 20800. Arroz pilado da India loo rs. a libra e 30ooo a arroba. Dito dito do Maranhao 120 rs. a libra e 30500 a arroba. Azeite doce francez 800 rs. a garrafa. Dito de Lisboa 680 rs. a garrafa. Agurdente de canna de cabeca a 240 e 320 rs. a garrafa. Azeitonas a 400 rs. a garrafa, e 10300 a an- coreta. Bolachiha de soda a 10400 a lata. Banha de porco a 600 rs. a libra. Bolachiha ingleza a 200 rs. a libra, e a bar- rica a 30000. Cha hysson a 20200 a libra. Dito dito fino a 20600 a libra. Dito miudinho a 20800 a libra. Dito do Rio a 10800 a libra. Dito preto a 10900 a libra. 1 Carne do serto a 36o rs., e em porco se vende por menos. Charutos de diversas qualidades a 10200, 10500 e 30 a caixa. Champagne a 10 e 10300 a garrafa. Chouricas a 560 e 600 rs. a libra. Consenas inglezas a 800 rs. o frasco. Caf em grao a 300 e 320 rs. a libra, e 90 e 90200 a arroba. Dito moido a 360 rs. a libra. Doce de goiaba a 560 rs. o caixao. Espirito de vinho de 38 graos, a 280 rs. a garrafa. Figos a 400 rs. a libra, e em latas de 4 libras por 10500. Farinha do Maranhao a 160 rs. a libra. Genebra de Hollanda a 640 e 720 rs. o frasco, e 70 a frasqueira com 12 frascos. Dita hamburgueza a 560 rs. o frasco, e 60500 a frasqueira com 12 frascos. Dita flor de laranja a 10 o frasco. Gomma d'araruta a 100 rs. a libra, c 20600 a arroba. Graixa em latas a 120, e 10300 a duzia. Genebra em garrafes de 14 garrafas por 40600. Batatas inglezas libra a 80 rs., e a 20500 em arroba. Licor fino a 800 rs. a garrafa. Dito em garrafas grandes de superior quali- dade a 10500. Manteiga ingleza flor a 800, 900 e 10 a l.hra. Manteiga franceza a 680 e 720 rs. a libra. Dita hollandeza a 72o 800 rs. a libra. Mostarda a 640 rs. o frasco. Massa de tomates a 640 rs. a libra. Dita estrellinha para sopa a 560 rs. a libra. Marrasquino de Zara a 800 rs. o fraseo. Passas a 4oo e 560 rs. a libra, e 85 a caixa. Palitos para dentes a 180 rs. o masso. Phosphoros do gaz a 20500 a grosa. Paios novos a 640 rs. a libra. Queijos do reino do ultimo vapor a 0 20500. Dito de prato a 720 rs. a libra. Dito do serto a 500 rs. a libra. Cervejas de marcas superiores a 500. 560. 600 e 640 rs. a garrafa, e 8*060, ti* c 60500 a duzia. Dita em barril por 40, e 240 rs. a garrafa. Cevada a 240 rs. a libra. Sardinlia de Nantes a 360 e 400 rs. a at- nha. Sag a 240 rs. a libra. Sabo massa a 200, 240 e 280 rs. a libra. Sevadinha a 280 rs. a libra. Toucinho de Lisboa a 320 rs. a libra. Tijolo para limpar facas a 160 rs. Vellas de spermacete a 640 e 080 rs a libra. Ditas do gaz muito boas. Ditas dito em caixas de 6 libras por 'jOOO. Ditas de carnauba a 400 rs. a libra. Ditas de composico a 360e 380 rs. a libra. Vinho do Porto, caada a 50500, garrafa a 720 rs. Dito Lisboa, caada a 40 e a garrafa a M rs. Dito Figueira, caada a 308-4011 garrafa a 480 rs. Dito dita superior, caada a 40 e a garrafa aSOOra. Dito Estreito, caada a 30200 e a garrafa a 400 rs. Dito Bordeaux a 720 e 800 rs. a garrafa. Vinagre de Lisboa em garrafes de I pi ra- fas por 10400. Dito em caada a 20, e a 260 rs. a garraa. Vinho do Porto em garrafes i I oarra! por 20500. Dito dito engarrafado a 10 e 10200. Dito lagrimas do Douro a 10400 a gnate. Vinho branco de Lisboa a 720 rs. a garrafa. e 50 a caada. Dito do estreito a 600 rs. a garrafa, c a 4:>4W a caada. Previne-se ao respeitavel publico que todos os gneros cima sao de boa quali- dade, e para desengao venham ver; assim como outros que deixam de ser annunciados. TODA ATTENQaO NOS CON SI RVATIVt I CONSI DE Velas de spermacet superiores, a 600 64o, G80 e 7oo rs. o masso. Vinhos generosos vindos do Porto engarra- fados das seguintes marcas: Genuino, Porto fino, Nctar, Duque do Porto, Fei- dem d# carnauba e composico, a 32o, 36o tona, Velho secco, Chamico, Madeira su- e 4oo rs. a libra, e de lo,ooo a ll,5oors. perior e outros a l.ooo rs. a garrafa, e a arroba. 9,000 rs. a duzia. Azeitonas novas do Porto e Lisboa, a l.ooo rs. a ancoreta do Porto, e l,5oo rs. a de Lisboa, estas ultimas raras vezes vem ao nosso mercado, pela sua boa qualidade. Lagrimas do Douro, especial vinho do Porto a l,2oo rs. a garrafa, e 10,000 rs. a caixa. Vinho Bordeaux das melhores marcas: St. Julien, Medoc, S. Estephe e outros a 7oo rs. a'garrafa, e 8,000 rs. a caixa com urna duzia. Chouricas paios, o mais novo que se pode desejar, a 56o rs. a libra. Cognac verdadeiro inglez dos melhores fa- bricantes a 9oo rs. a garrafa, e lo,5oo rs. a caixa com urna duzia. Marrasquino de Zara em frascos grandes a 800 rs. cada um. Licores' francezes muito finos das seguintes marcas: Anizete de Bordeaux, Plaisir des Dames, Crme de Noyau, Eau de veede danr- c, Creme de menthe, Huile de Ve- nus, Parfait amour, Eau dora 1,000 rs. a garrafa e 10,000 a caixa com 1 duzia, Passas muito novas e de carnada a 3oo rs- a libra e 6,000 rs. a caixa com 1 arroba, ha caixas, meias e quartos. Ameixas francezas em frascos de 1 1/2 e 3 libras de l,4oo a 2,8oo rs.; tambem ha em latas de differentes precos. Marmelada imperial dos melhores conservei" ros de Lisboa a 600 rs. a libra, em latas de differentes tamanhos e lacradas herm- ticamente. Fructas em caldas de todas as qualidades em latas muito bem enfeitadas a 5oo rs. cada urna. Bolachiha ingleza a mais nova que se pode desejar a 2,5oo rs. a barrica, e 24o rs. a libra. Massas para sopa: estrellinha, rodinlia'e pe- vide a 32o rs. a libra, e l,6oo rs. a caixa com 8 libras liquino; s no Progressivo. Massas para sopa muito novas: talharim, ma- carro e aletria, a 4oo e 48o rs. a libra. Chocolate portuguez, hespanhol, francez e suisso, das melhores quadades a 9oo rs. a libra. Doce da casca da goiaba a 64o rs. o caixao. Cerveja das melhores marcas, a 5,5oo e 7,4oo rs. a duzia o 54o rs. a garrafa. Biscoutos inglezes de diversas quadades a l,2oors. a lata. Bolachiha de soda especial, encommenda muito nova, em latas grandes a 2,000 rs. cada urna. dem craknel em latas de 5, 7 e 15 libras a 4,000, 5,5oo e H,ooo rs. a lata. Patos do gaz, a 2o rs. a caixinha e 2,3oo rs. a grosa. Massa de tomates em latas de 600 a 7oo rs. cada urna. Sardinhas de Nantes do fabricante Basset, a 38o rs. a lata. Toucinho de Lisboa novo, a 32o rs. a libra. Tijollo de limpar facas/a 18o rs. cada um. Cebonas, o mlho a 9oo rs. Farinha do Maranhao muito alva e cheirosa, a 14o rs. a libra. 1S. 21 E 23LARGO DO TER(;0-NS. 21 E 23. O proprietario destes dous estabelecimentos de molhados. vende os seus cu- neros por menos do que em outra qualquer parte, por isso garante a superior bua- lidade de qualquer genero saludo dos seus armazens ; pode vender por menos por a - prar dinheiro, e por isso faz vantagem a os compradores. Batatas as mais novas do mercado, a 60 rs. a libra e l,6oo rs. aarroab ou caixa. Toucinho de Lisboa da 1.a qualdade, a 3oo rs. a libra e 9,ooo rs. a arroba. Caf do Rio da 1.a e 2.a sorte, a 28o e 32o rs. a libra. Queijos do reino, chegados pelo ultimo vapor, a 1,80o e 2,ooo rs. Velas'de spermacet, carnauba do Aracaty, as melhores deste genero, a 63o e 4o) rs. a I Vinho verdadeiro Figueira das melhores marcas, a 5oo c4oors., em caada M i'.*z ato- timento, ha porco para escolher. Bolachinhas americanas, as mais novas neste genero, a 2oo rs. a libra e3,ooo rs. a 1 Palitos do gaz, vindos por conta particular, a 2o rs. a caixinha e 2,4oo rs. a grosa. Manteiga ingleza da 1 .a e 2.a qualidade, a 800 e 76o rs. a libra, dem franceza, especialmente escollda, a 64o e 600 rs. a libra. Cha, o melhor neste genero, a 2,88o rs., tambem ha para mais barato. Milho alpista, limpo, muito superior, a 16o rs. a libra, a arrroba 5,ooo rs. Alm destes gneros ha outros muito baratissimos, assim como cervej.i das nw- lhores marcas, genebra de Hollanda e de laranja, passas, doce de goiaba, azeite (!<... vh nagre, canella, pimenta, cominhos, erva-doce, cebollas, alhos, chouricas, banha de pi outros muitos gneros que enfadonho mencionar; dinheiro contado. Alm dos gneros cima mencionados, existe um completo sortimento de al- fazemas, cominhos, pimenta, erva-doce, palitos de dente em macos e caixinhas, enxo- Jre e outros muito gneros, os quaes vendemos pelos precos mais baratos possiveis. MACMS AMERICANAS- Em casa de N. O. Bieber & C, successo- res, ra da Cruz n. 4, vendem-se: Machinas para regar hortas e capim. Ditas para descarocar milho. Ditas para cortar capim. Sellins com pertences a 100 e 200. Obras de metal principe prateadas. Alcatrao da Suecia. Verniz de alcatrao para navios. Salsa parrilha de primeira qualidade do Para. Vinho Xerez de 1836 em caixa de 1 duzia. Cognac em caixa de 1 duzia. Arados e grades. Brilhantes. Carrocas pequeas. AGENCIA DA FUNDICO DE LOW-MOOB. Roa da Seualla ora n. 41 Neste estabelecimento contina a haver um completo sortimento de moendas e meias moendas para engenho, machinas de vapor e tachas de ferro batido e coado, de todos os tamanhos para ditos. Arados americanos e machinas para lavar roupa: em casa de S. P. Jotmston & C, ra da Seuzalla Nova 42. OSTRAS em caixas de 24 latinhas de urna libra no ar- mazem de Tasso & limaos ra do .Vb*.i n. 35. escritos ruaros. Fugio do da 17 do correnie da can i > xo assignado o escravo mualo dr nonu- Ijiz .jar vei para esta praca para ser vendido, remettHlc 4a villa de Barraros pelo Sr. Antonio Filippe e Mar cedo, para pagamento do que deve ao atao m- signado o Sr. Domingos Jos Cordeiro, en est-raf tem os signaos seguales : estatura regular, *rw docorpo, cor fula, algumas manetas de pan elo rosto, cabellos Trizados, i tpt eift ler de uto- e de 18 a 20 anuos apenas, tem wm fcqtn taf* e quando falla um tanto baiw 'attmm*, ota escravo deixou amai em Barreiros, c por isso muito de suppor que para all se dirigiste : menda-se todas as autoridades pohriaes, 1 de campo que o pegar manda-k) na i casa n. 5, segundo andar, que serio -be pensados. Alves Femirt. Na noite de U para 15 do corrale tou-se da fundicao da Aurora o mulato - bastante alto, ps grandes e mal totea, passado e costuma andar de algumas vexes usa capote de [ forro,: roga-se as autoridade de campo a captura do mesma," e da funcao, onde se gratificara ' trabalho. .1 g 3 S* Pi m 5 2 a. 0 '- es - 0. 3 ' 0 0 . " 5 1- e 9 3 * > . Olarl e Pcrnambnco i>re>a frfrt i le Jnlho de ifi5. LITTERATRA Dois casamento* [era mandada dizer pelas mclhoras.deFelippe, vie- cumplir com as suas obriga?5eg com a maior ae | ram juntar as suas preces etalvez as mais an- tividadc para estarem promptos hora da festa gustiadas e fervorosass dos outros fiis. A Joanna faladeira apresentou a saa saia nova, Ou fosse milagro da Senhora, ou ftssem os ro- e o pequeo Joaqium eslava iodo vesdinho de no^ gos, ou finalmente a natureza, Felipa arrihou do vo desde os "Juicos dos- ps at cabera. Por ii para os sitios de Bonifica, n'uma crmida, grande desalent physico e moral, em que estara tal signa! to entretido e vaidoso ia o pequeo a da Seniora da Sade. no lugar de prostrado. e en Uve orcasiao de encontrar no na- mirar-se, que tropecou e rasgn '. que encenfivi pela primvira vez os per-morado de Knillin, mn condiscpulo e companhei- llio. Istocuslou-llie limita lagr as cairas no joe- ma de desgosto e umita dr nos quencos em-cunsequencia de um m; jgeits deste cont. j ro de infancia. Emilia SwyoV e sua irmaa Josophina eram Agora j as senhoras nao andavam sos, Felippe' alentado bofclo,'que a cara manira Ihe foracceu. nes: tcmpb duas senhoras novas, bellas, espiri- perfeitamenle restablecido acompanhava-as seui- para nao ser rubra tonta, para ver m.-lhor tamben) eu recebia esta onde pitos os ps. e cominos os encantos, que Ihes davam pre, e algumas vezes \-inte anuos. -Emilia era um typo honra. v ; nidiamente peninsular, e a Josophina conce d< a Deus os mais bonitos olhos atoes que at hoje te:i brilhado n'um rosto do mullier. K.-tava eu no adro da ermida quando as vi ap- pa;-c.T, ambas vestidas de preto.Acabavam de tu ." oraeo a milagrosa senhora, para que dense Isto dissc-lhc a mae depois de lbo ainarrotar as Apezar da robusta sade de Felippe, os cuidados! ven,as t la forain se1"* u caminho e atro- de Emilia orara sempre os mcsnios. Assim. de-^"ando todos, at encontimMii lugar conveniente pois de passarmos, ella nao consenta, que o pobre *? vr1os no'vos- rapaz bebesse agua e.n quanto eslava agitado, ou I Coino l,av,a duP|lcaao la0tiv(> <>*> prazer todos os que se assenlasse, onde houvesse corrento de ar- rapazes c raparigas e mesnio algumas velhas, es Nestas pequeas delicadezas se revela muito amor. ir^lhora- a um pobre rapaz que havia no sitio, e T-,ti= m r> ... i i ,',ni'> attcneoe,- da parte do Emilia para com Fc- que tinha ido de Lisboa procurar amo ao mal ____ZZ7T..:-. r 'ua^aiumn ,. i i hPI'c e reciprocamente, fizeram-me crescer agua flneooe niara, na bocea, e tratei de oceupar ura lugar que mitrara Mas como soube eu o que ellas acabavam de fa- ,. *^ Juloa,a , vago, junto de Josepluna. 6 caso deu-se assim. Q"e innocencia a mmha! se eu era urna crc- Havia no lugar urna senhora respeitavel. de urna anca. trearam fatinho novo. Fazia alegra vellos de con tentes, que todos se mostravam. Tambera por l baria suas tnvejinhas, isso verdade, as roupi- nhas invejavam os vestidls de fazenia, e estes os que eram de nielhor gosto ou que davam mais na vista, ludo era folia e algazarra.Os rapazes ora tocavam o sino, ora apostavam sen lepis a ver qual seria capaz de subir o mastro e beijar a imagem das prmeipaes rasas deste reino, urna santa, cuja J j0Sephina acceitou os meus eomprimentos, e eu da Senhora, ora jogavam o socco por causa das o mais fortorosa era, depois de esmolar os julgava-nie feliz, odiando para Felippe. dizia com-'' cannas dos foguetes. pobres, rosar para que a Senhora da Sade me- shro mesmo. M aiW(ir :l ,Anhn loinlu>ni-------u | Era meio da e muglca se ^^ dc3dc sigo mesmo: se adoecer ja tenlio tambera um.anjo lhorasse as pessoas que ali iam tomar ares e beber mi0 llt,ca por mim.-Ella era realmente, bonita ; pela manhaa no adro tocando msicas populares das frescas aguas da foate da buraca. \ mas entao se livcra rewarad0 \)em nadies 0jhos taes como a siranda, a canninha verde e outras, Todos os das baria mista, mandada dizer pela azues, naoteria feito a imprudencia de a acreditar.' entoou o hymno da carta.Eram os noivos que Um da tinhamos combinado ir passear todos ao casal de cumias, onde nos esperava um magnifico chegavam. Seja dito de passagem, que Felippe nao gostou ponto de vista e um excellente/A-H/ir.-AJosephi- muit0 ^ obsoqutoso cumprimento, por ser urna na coulie dar pastis de nato. Lembra-me isto co- (""''a realista, das mais aferradas ao infante pros- I mo se fosse boje; fui eu que os encoramendei para! criI)toc porharer de mistura nesta menfestacaode ^ Belmpara em ludo cumprir risca o papel que' regosijo, o quer que era de entrada de eavalleiro em praca do toiros, diverlmento que elle desejava fidalga, como no sitio Ihe chainavam : urnas vezes em accio de Bracas pela nielhora da tia Francisca, yud dra a luz um lilhu morio outras para que o Ulho do Paulo da quinta do Peres se conduzisse m^hor e voltasse casa paterna ; outras emfim pela melhora.d'algum enfermo. Neste da resava-se por um rapaz, que depois . atthcci, e que basta que o leitor por ora saiba que esquecer em taes circumstancias. chamar, Felippe. L?'?,' cmms^ Monsanto; A nmltida0 e immonsa ; mu|u Em sendo horas de missa tocava o sino ~\S^'^*^*+! mocos e velhos esqueciam-se das serias novas,c .alo da trra, apparecendoserapre mais de um V**T7?t*?*r* ?*> ^"^ImZrM*. acotovella.-anWe, era tudo co- a prestar este servieo, para recebar depois os ua soceuade. Lautou-se, jogou-se e fez-te espirito fasj0 rompetentol emolumentos, que consistiam em es- antes de nos sentannos mesa. corropkkar as galletas, o n'um pedazo de pao' Josephiua mostrou-se um pouco reservada comi- ilguma froctl que a fidalga Ihes lava. go, e cu comwci logo a suspeilar de urna es])ecie Todos, que nao tinham obrigaeao a cumprir, e mesmo aqaeUes, que podaai furtar a ella alguns i -: latos, roncorriam ao toque do sino.A ermi- da mehia-se e notava-se qnem. andando fra. nao twesse a devoeao de entrar. Eu ia sempre, e nao sei porque, comprehendia aii mollioro espirito religioso.E' que, a devoeao verddem, a que prescinde de gallas, e no e ti- por simples ostentaeao, fugiu das oidadee para ;n acoitar nos campos. O Missurro, que baria n'aquella pequea egre- jj, eessara logo com a entrada do padre para o <)s rajados Acaran, como uso e costme, de saguim, que nao a largava. i Era chegada a hora de irmos para a mesa, e diz- me um pobre remoto enearregado da dkposicao e I mise en scne do pik-nik ; d-me o seu nome f Para que ? i Para o col locar no pal, que de ver ocenpar. (A-etmar quem ? O senhor I O homenr quera dizer lugar e fallou era prato. de modo que cheguei a assusfar-me julgando-o no norte da Asia, onde os poros eostumam fazer A autoridade qne vem de Deus oppde odireito hu- mano, o mandado dos homens; sabedoria e f qne vem de Daus, a opiniao dos homens ; vonta- dade de-Dens, a vontade arbitraria dos homens; ao Verbo de Deus, o uerbo humano ; patarra de Deus a palavra dos homens ; ao espirito de Deus, o espirito humano; aos (llhos de Deus, oa filhos dos homens ; egreja de Deus a asscmbla dos ho- ineus. D'aqui vera a opposirao radical entre o direito ede to' praticandoo bem e aborreCedo o mal, com quem' l faz por fra. Apropriemonoi se nao pode transigir, ero ter paz. acm 'regoas, " porque do nosso derer combate-lo incessante- mente com anathemas e proscripcocs ; qne o ope- ida ufilis-sima" intelleclual, Direi francamente qne, eomo rador do bem alxmroado porDes7 o da iniqui- can,il' es,a. l1on'.d^>r"ao' Ineratira em hrtpT como se jKide e ba de tornar em Franca. Vaapo- ra nos a necessidade da sua applirrio? pnt HaV* os lados por onde se errare, muito* maior, mmto dade maldito por elle: que promover o bem dar honra e gloria Divindade, estender o seu reino, e fazr o mal. consentir nelle, servir a Satanaz e; '"ais urgente do que l. dar largas ao seu imperio. Se todo o poder procede de Deus, como diz a es- divinoe odireito humano,eutre ocatholiscimoe a re- criptura, em que parte del la se le que Deus dsse roineao. Ura refere tudo a Deus, a outra refere autoridade ao hornera, que nao fosse para proteger tudo ao hoinein. Era se mudando os centros tudo o livre excrciciode tudd que boni, santo, justo e se muda. A revolueo muda os lempos, e as les o honesto ? direito e a allianca eterna proclamada pelo Evange- 'ho. Os principios do direito divino e do direito hu- mano, sao com effeito directamente contrarios : um Que monstruosa doutrina a da revoiiico! Em nome de quem a estabelecem seus autores ? Sa em nome de Deus, como que Deus esta- proclama a soberana de Deus e a dependencia do ho-' kelece direitos contra si mesmo, e se em seu no- mem; o outro negando a soberana de Deus, pro- clama a independencia e a soberana do homem. D"aqu vem a opposirao necessaria do todas as con- sequencias religRisas c intellectuaes, morac, sa- me, quem que Ihe deti poderes para crear direi- tos contra Deus ? Que blasphemias, que ultrajes Divindade ! Desenganac-vos; todo aqueflc, seja rei ou vas- ciaes, que se derivara de- cada um dos principios' sa|lo, seja grande ou pequeo, seja rico ou pobre, Entre estes dous principios existe urna guerra de \ (Iue faZ us0 da sua autoridade, que nao seja para morte, nao podendo nenhum delles vi ver, senao fazer o bem, e proteger o direito, a verdade e a com a condicao de assassnar o principio con- jusliea, abusa da sua posicao, e do seu poder faz trario. um uso desgranado dos dons do cu, inverto a A primeira condicao do chrstianismo renun- ordera moral do universo, e acarreta sobre si a ciar ao proprio eu, c desde logo a todos os direitos maldieao eterna. do homem Si quis cult post me reir, obeneget semet ipsum. t A garanta do bem c do mal, ou a liberdade de ambos, de que partera as therias sociaes, nao senao ura embuste, um ardil e urna perfidia da A revolueo conduz-nos em nome dos direitos do serpente revoluccionaria para seduzir o mundo; hornera ao rgimen da pura decadencia, e destre o mesmo genero de seduccao, que fez a desgraca na realidade todos os direitos humanos que preten- de Adao e Eva, tanto mais perigosa, quanto mais de exaltar. A negacao do direit divino a con- astuta e ardilosa C', que fazendo todo o genero de sequencia lgica do seu principio. A revolneao promessas, nao seduz com a seenria do mal, mas encadeada por Jess Christo foi desencadeada pela sim com a scicncia do bem e do mak reforma. A dcclaraco dos direitos do homem e' A cgrt.jai que em tudo ^ mostra animada e cun- as revoracoes por etfa geradas nao sacr senao con- muida pelo espirito de Deus, proscreveu logo esta sequenciaa do protestantismo. A negacao do pa- doutrina; apenas se manifestou, pela suas raais pado destrte a base do ehristiansmo, prque Pe- solemnes decisoes: (1) e-que furor confa ella dro a pedra visivel da egreja, o nico mediador Deixarci a demonstracao doforosa desta . venladc : para todo o indiridno qne pean mais do que ctmhecidasenle-a. ao canto, junto oa pia da agua beata; O os fiis W'tas gracas gastronmicas ao infeliz, rujo lombo Eu quero (car junto desta senhora. aonservaram-se de joell.os at ao credo. jlhes )arece aPi,,;,"0SO l)ara UIB roast-beef. Ao levantar a Deus. era como se urna corrente [ Passada esta primeira mpressSo de-susto c ven- aaagetica oa tocasse a todos e to fervorosamen-1 do mais billu-tes na uiao do tal auslrs do banquete, 18 battiam nos peltos, que mais pareca urna tro-! e\arainei-os todos, c mi adiar o nome de Josephi- \ da, t/tir andasse fra, que coraeoes percutidos na casado com o do tal saguim. en: signa! de liumilliarao. A inssa era sempre ajudada por alguffl devoto. L'm jwbre offiral de sapateiro. a qumi nao i impossvcl, responde-me com verassucara- ap [U miara mnito a abundancia de Iregoens, era (la, o mea interlocutor. Ao p desta menina fica o que >e encarregara quasi sempre deste ottcio.. ^r. Uonralo de Queiroz. I ipateiro mas ptimo sachristaovocacao per- Mas romo ella tem dous ps, como- todas as dioa como as lia em toda a parle. \ outras. desejo ficar no outro p, podendo ser. E por islo, que nos vemos mam empregados u .^ ^ com ^ Q publico.-, que seriara ptimos ceneiros ; deputa- do., que podiam ser bons ai lequns, e ministros Es,e ficar > 1>e t*, quo Quera ter de Ihe s.ria....cwllontes donos de casas de pasto. I,edir conlas> uo 1,IC M linlla liassa,, nesle dia C0U1 o tal Sr. Queiroz. Dados os nomos, cada um- loma o lugar, que Ihe est determinado, e todos ficaram contentes com a sorte. Nao honra nunca acaso mais feliz, o nosso i retbo tinha sido providente a este respeito* e todas qii a se ve. que existem deslocaeSes em todas as i,. -- -. As duas senhoras sabiam de nina destae prat- cas de dorla religio, e eu que anda as nao co- d "ia. flquei surpivliendido rom tanta belleza. Nao sei porque, eomecava a interessar-me pela as senhoras tinham junto de si qoem desejavain, e saa historia, e fazendo neste proposito algumas in- algumas at gosavam urna duplicada felicidade. dagaedes, achei-me nvolvido no seguiute dialogo : Josophina tinha.sc .CIU.ommodado eom a minha O" tia Anua, Ufemia, como l fra Ihe cha- visunan(.a cada vez (Hie cu n,e diriga alguma mam, quem sio estas fulalguinhas ? pareeem-me amabilidade, pedia-me ella em voz baixa, que nao nova- no sitio ? a cumpromettesse. - Tambera nao sei, anmlos, qne a loiraca ^^^ a coinprchendcr muha psira0) e estrangeiraia. . ,.. desde logo jurel vingar-me. - Ento a ta Anna qur perder os crditos que tem no lugar, de conhecer toda a gente ? A raiva suffocra-nic e por nao ter em que des- - Fama sem procto, faz mal aopt'o, tomara forrar-mo, disse nial dos pastis de nata. ou ra mais lempo pan rcmemlar o meu Antonio, I Comeearam as sades e una matrona bastante intiometteiconiaviJaalbeia. dclambida, qoo eslava defronte de Josepluna, olfe- receu-lhe um brinde pessoa que esta mais esti- masse. Estes cumprimentos, quando nao sao pretextos para su beber mais, sao quasi sempre um dispa- 1 rale. quanto mais parar Ollie ah vem a Joahna faladeira, essa quem ha d? saber. Salve-a Deus, tia Joanna, entao nao reiu missa boje ' Olhe nao pnde vir, bem sabe que nunca fal- to, quando posso; mas tenho de lavar esta man- j Este, de mais a mais, foi inconveniente porque cainita de roupa do meu pequeo, e logo mais tai- Josepluna nao sabia, que responder. - >1 esta de ferir lume. Assim Deus me salve Livrou-a deste embararo o nosso Goncalo, que cr.n.) tire ponxDeraais a mais rezra-se hoje com presumida vaidade agradeceu a sade, fazen- pjla sade do noivo da menina Emilia dcAthav- 0 Um pequeo speech, em que assassinou a rheto- de. de quem eu sou to amiga!Se o Sr. Felippe | rica c at o proprio Lobato. arribar, j ella me prometteu una saia nova para Estar explicada a indifferenQa da futura niada- o dia da testa c um fatinho todo completo para o na Goncalo, cu continuando no meu proposito de meu pequeo. vinganea, propuz que me aconipanhassem a beber Mas quem essa senhora ? a sade da mulher que melhor me tinha sabido en- Olhe aquella, qne alm rae mal a mana' ganar da Sra. D. Josophina. Todos me aeompanharam de boa vontade, e eu E a Joanna faladeira indicra-me as duas se- qUe nie preparava para comer urna banana, rece- nhoras de preto, que tanta impressao me tinham D logo o pago da minha graca, n'uma furiosa p causado. Agora mais do que nunca ancioso por sadoila que me obngaria a gritar a bom gritar, se saber quem ellas eram continuei as mnhas per- na0 tVesse o cuidado de suspender a desafinada guntas, e a tal faladeira foi desfiando toda a liis- noia qUe j ia sahindo, engolindo-a cora banana c tora. A tia Anna, apesar de no querer fama tudo. Todos qncriam ver os noivos, Rziam uns por bocea joquena : como ella vem palala e elle ? est um rapagao pereito^r Quem o viu e quem o v ? Nem se poda ineclier pareca (fie anda va tremendo sesaes. Foi nlagre da sentara I Com estas e outras pratkas os noivos t vo en' trando, e de joelhos aos j>$ do' padre, dan o tre- mendo juramento e contraftem obrigarocs; que oxal nunca as esquecam. Nao liouve orgao nem confeifos, por nao os hnYer na Ierra. Em compensaro, lorm, foram ova- dos por entre calorosos vivas, e acompanhado3dc mnsica, at porta. Ghegados l, Felippe pediu-mc que subisse e eo cfli. Hara tempoque nao entrara naquella casar e ^irpr(hendeu-me uao encontrar o noivo de Jose- phir*, nem o ter vMm acto do casamento. Konneto de muta alegra c de mrltos protestos de futura felicidade entre os desposados, prepara- va-ine eu para perguctar pelo meu antigo rival, quanuVa Sra. D. Constanca me veu tirar este tra- balho, apresentando-mc uin rav.illu'in>. pi.- me dis- se ser negociante de grosso trato, grosso om todo o sentido da palavra. e qne no prximo inez de se- terabrordeveria receber jm casamento a Sr. D. Jo- sephiua de Athayde. Anda Ojuil fazer una pequea obserraeju a res- peito do meu substituto e que a esta hora j eslava substituido, mas lembranVmc da conversa, que tivera com Felippe, depois de tal pik-nik, julguei-a inconveniente e calei-me. ProvaviHiuente este ullirao era o mais rico, que ella tinha encontrado e por consegrante eslava tudo explicado. A este lempo j as massas populares com a com- petente msica, farta de desatinar, tinhaiuvsc reti- rado. Eu a pretexto de nao encommodar os noi- vos tambera me retirei. O que se passou dc|iois nesta casa e neste dia nao sei, mas tenho o presentimento, que uia, adv- nhar. No adro da ermida sei eu,.qne se cantou e daneou o bailaricoao elarao das fogueiras, at alta nonio. Sao passados alguns anuos, e por consegran- te decorrida lanibem a deliciosa poca da la de mol pan Felippe c Emilia, c para sua iruiaa a Sra. D. Josepliina e seu caro esposo o Sr. Pauteleo das ores, cujo nome me esqueceu mencionar, nao por falta de respeito da minha parte. Emilia, a mulher cntuusiasta e apaixonada, que tanto cuidado tinha no marido, em quanto namora-1 do, queixa-se de que nao comprelicndida, que Fe-' lipiie Ihe nao soube corresponder idea que dello forma va e portanto. trata de procurar no amantet oque o marido nao sabe dar-lite. Josepluna, a mu- l'hor dos clculos, cada vez engorda mais, ei vive fe- liz cora o seu pequeracho, com a sua carroageim com os seus brilhantes e at cora o seu marido o Sr. Pantalcao das Reres. Digam-me agora o que prefer vel: o casamen- to de paixo, ou o casamento de conveniencia ' Em todo caso urna e outra historia parecem-me entre Deus e os homens. O juizo privadtypor ou- Jesus Christo pretendeu estabelecer urna socie- i dade, ou' uma autoridade nniversal, por meio da (ra parte pnlrtrisa a socictlade chnstaa de- que os; ^ vvesse e renass0 ^ Q ^ {f) antjgos herege tinham conservado, ao menos anfestassc aos honiens a sua vontade cens. " I nasse a lodos, sem excepcao de pessoas, as newnas Estes dous pnneipios que finalmente se sirstem: de verdado c jus|ipa que evm diI.igi.los e cnca. nm ao outro, destrem nao s ekrtandade, as mnlia.lo, Ml8ea destin0) ^^1 qac n5o pde tambem a egreja, porque s pela* egreja que os j nn.mandar senao o bem; e que intenta res podem ser minissros de Jess Glinsto (z). O c...,,--?' Sr. Saumighy quer dizer que essenCial o Papa i ,' ','-_ .^.. u .?.. ^ .. v Subvertei-a? e que nada mais reste, que o homem t para sresidir a egriM, e que ate ao fim dos se ,; I, ', ,x__i i. u j .o i livre e mdepeodente, que so rende-culto a si mes- t culos ia de existir o pontificado: mas quando' . o ~- ..~- -imo, que so serve as suas paixoes, o homem escu-- < morreo-Smumo-Poutiflce, desde a sua morte ate. ... .' .1. .... -,.,... Jando-se con a liberdade do mal. fazendo desta t a eleieao do seu successor, nao deixa de existir ... *. _, ,. : nerdade um pirncpio, um direito-social, liara se t a enreja bem que em essado de vmvcz'pcla falta ,, . ib j o 4Ut, a c-uu u^ i^ mtregar a elle eom toda a vehemenm e raiietuo- de seu esposo. sjjade, de seus destjos. Tirae-lhe o-Papa, nao res senao o poder abso-' Ah! lancemos um goljie de vista rpido sobre o tuto do antigo1 rgimen, o wlho direito divino da abysmo, a que se acha chegado o mondo! gentilidado. Bsto direito na sua origcni t'vm fac- \ Aque Inas ^^ p^ a dcgradaco, ou a fl> consummado, muitas vezes iniqao que se legiti- c^tuj^o do horaom, do que a autorisar o mal, mapela prescrfpcao. Nao -por ventura esta a qoo Deus tem fulminado com penas eternas, do origera dopoderna Suecia, na Prussia, Inglaterra, que a annular os friBcipios eternos da moral e da na amanta, e onde quer que, nao se escutando a jusfiea, irque se gorenia o mundo-ha quasi sois eneja, nao ella qne anana a tustica ? Ali a rea-1 m mnos, que tcm.servido de norte a lodos os le- leza'nao d conta* a Deus ; ali reina o direito de &*"& e de [undamento a todos os-codigos, e a .... .r. n i touasas legistacoes 7 domflwirdo, virtuatanentc abolido pelo Evangelho O proveitoso, pois, estudar os metas de Isr- nar ainsliluicao lo crdito intellectnal peraa- riaineute lucrativa, e iiacionaiisa-ia qnamo pos- si vel. Somos uma naro pequea, a nossa ktama ana eo conhecida, c todo o esforco para a imt outros povos, alm de intil, seria pueril. o que devenios fazer com qne em toda onde se falla a hngua portuguesa se lean os Inm* portugueses. y Para conseguir isto os metos j no tunta ridr., e D-los em pratica : 1.* Desenvolver a nstruceo prinarta, nao V no reino, mas em toda a parte onde sr Caita ave- so idioma. Para .*to. alm do poder cenlral e palidades. pode e de ve tambero a crdito intelleclual servir de muilo, j nando ou creando escotas, j distritroroa tnsss- tamente ou por diminulissimo preso Miiiasm -le educaco e nistracgao s creancas do poro. Estou convencido de qne toda a despeza, enr para desenvolver a inslruccao entre as mais po- bres classes, fizesse a soriedade, rehare-la-hia de- pois, e com bons juros, dos mesmos inrridoos 910 in-truiss.'. sem Ihes impor obrigaeisnsahoaan, po- los livros que mais tarde comprassem, peto im viessem a escrever, por pialqner srrtiro qae. na- turalmente, nns ou outros, quando borneas, pres- tariam sociedade. Esta seria cambera uma da. ramiftcares dn-tre- dito, mais uma operaco merranlil do bae, fm santa e utilssima coio as que apn-senla oaoMr francez. 2. Abolicao ou reduccao granwr de dirM no papel estrangeiro. niutil demorarme neste poni : tem fainata sobre elle todos os jornaes. tem feilo rtwwles aran ticionado aos poderes- pblicos lodos n imtivi uma proposta para o resolver. Nio a apororar nao a tornar le demonstrar mais uma ikz a Ba- que chama os povos a um estado- mais perfeito; liberdade dos lllho*de Deus; monaretata christa e lomperaria, que tem por origen uma vocacao providencial, e o consenlimento nacional, sanecio- nade-pelas heneaos da egreja. Tal foi a orgem titulo' senao os seus serveos, o consentimento da Franca e a graca de Deus. LuJz.XIV renegando a nobre origemda sua df- nastia^ preparara pan a sua iiosturidade urna alten cao cfteia de perigos. O grande rei'prirava-a tan- to doapoio de Jess Christo, que tinha deixado que se negasse a realeza eomo do apoto- da Franca, a que tinhanegadoos direitos no seu testamento, e tambem anda que contra sua vontade, pela renun- cia de Felippe V. O direito dirino, dizia um pre- < tendente aothrono de aples, reihou seeulos-: creou o conserVou poderosas monarchias, de que 1 a historia como se deve reconhecer, se identifica gloriosamente cora a da civilisacao e do progres- so; reinou sendo respeitado a veneracao univer- sal de que gozou por tanto tem|>o, foi'o fruclo- Ja sabedoria c da virtude dos grandes reis. Hoje cahe em ruinas. (Carta do-principe Murat de 26 de novembro de 1860.) Cahe em rumas; mas porque os reis amigos se separara de Jess Christo, qac o nico qaa pode vencer a revolueo, isto o naturalismo, antigo e moderno. Quando os reis disseram: la para traz Jess Christo nos reinamos em nome de Deus e da nos- sa espad-, respondeu o liberalismo : Em nome da libcrdadi. da egualdade, da fraternidade, ide-vos emhora Nos j nao queremos poder absoluto, nem o antigo rgimen. Ao direito da espada-oppomos A que mais podiachegar do que a ni sar a autori- dade religiosa, ou a deda/ar-se indepedente della, como- se houvesse poder humano, que Ihe nao fosse subordinado, ou- qne nao devesso estar sub- jeito ao poder de Deus? ou podesse mandar alguma cousvom contravencao das suas leis, e dos precei- tos da sua egreja, on obrigassem as tais humanas quando contrarias s leis divinas, ott no conflicto entre si nao devessem estas prevalecer aquellas, ou houvesse poder, que podesse prevalecer contra o poder de Dous ! A quemis poda .-he-par a impiedudo do homem, do que a substituir todo o direito divino, todos os pivn-itos do decaa das aecoes huinan.-. todas as vez. que ronsum- mandle pelos >eiis actos se rcsolvem em facto* A- que mais poda chegar do que- a banir a Deus do universo, e a substitu-lo por essa alma Dnirar- sal, de que todos os seres, e todos os homens sao manirestaeoes suas, e cujos representantes sao os maiores n'ialvadot> os adeptos o caunpUces de sana i-rimes, que |ir--tendem ininnilar a huiuanidade nos altares do sen egosmo a-da sua perversi- dade! Que mais diremos I? Quem podesia acreditar que- viesse uma #-|)oca. em que o hornero, desmentisso aquelle antigo ada- gioque ninguem tao rau-que queira tarec-lo, ou mostrar qne o que se-no differencajse dos auinaes, e que como ellcs-senao elerassom cima da reguo dos sentidos, c nao obrasse senio por elTeito dellasede seus insiinctos depravados?!' fim Cw:.) Crdito iulelleclual A' moderna sciencia da economia poltica j'in- tou-se ha poucos das em Franca um novo capitu- lo. Ao credito que protege e enriquece o comnter- cio> a agricultura e a industria, aecresceu o crdito para animar c desenrolrer a intellgencia. Nao se irata de uma theoria,, de uma d* espe- culatira; mas sim de uma verdadeira insHtuieao. ullissima para todos, urgente para os que vivera do espirito, lucrativa para o capi- as bayonetas intelligenles. O parlamentarismo succedeu ao poder absoluto- ?LF aU0S aberracoes do que mais natural ; e o tal Pama', 0 ,bpra,ism0 tCria querido parar ali: elle eslava j Nema dea primordial -ora: achare j enun- 'eao, ape>ar de respuar felicidade por lodos os po- satsfet0 Transijamos, dizia elle aos principes. A ciada, posto que de leve, n'um ou n'outro dos mo- ros, est muito arriscado, c no meu entender. vos as nonras a nos 0 noder vos reinareis nos dennos economistas. A^>licar, pola eontlanca, pelo '.,.' crdito, o proilucto accumulado dos trabamos an- governaremos. A democracia e o inimigo eom- ic0ICSj 0 capital ao trabalho de boje, para dar no mura; liguemo-nos contra ella. Deixae-nos traba- futuro novos productos; c considerar como todo, o lhar a nos, e vos conservae as vossas les sitos, os extorco productor de utiTidade. ou esta seja phvsi- roana palacios, as vossas coreas, os vossos lindos,! Z-fgZj^'& SSfe as vossas festas e os vossos cortezaos ; vtls nao fa- cu|tas) potencia dos nossos governos ante o innreana*- ral; nao a approvar nao querer a libenMe, an querer a instruegao do poro. 3. Fazer com que no imperio do Brasil. *w nos- sos compatriota-, os Braseiros e o sen ffutnm sejam comnosco nesta glande instiiiiir.i do er-sdi- tO llllelleclll.il Com as multiplicadas e variadas provincial* conhecimento* humanos, lo do mundointeiro, ura aphorismorom a sane rao dos secutas.- Mas quando dous grupo ir- iislirntons ten a ne-nia origem, fatlani a mwina lingua, gosam e lgoaes instituiroes polilicas-e rivis, prasessam roa 10religio, e enservam c.uiinuad.ts retacoesde Hata a especie,, os lacos dc> espirito qne prenoVm o .genero humano estreitamee mais en lomo del- les. tudo os leva a unirem-je, a prntafsren-sr, a milicarern-se inteHectualmcnle. Todos os princi- pios, e, o que mais, todc os precdeles. nos d3o a certeza pois de que o Brasil se ha alliar a nos, para a riMsaro desta Mea to attaneate ci- rttwaonra. A necessidade e urgencia de urna isatimiro de >imlito intelle>nal imperam egualmcnte en ain- t>as as naews; e as suas vanlagens si jdenicas para ura e outro povo. Separados. Portugal m c Brasil, pours- poderao conseguir; unido serenan brtes, teremoscapitaes e atelligeneias,_eslcancs- romos um dia.->para cima d* doze mimves de con xibuintes, d doze milhes-de leitores. O primeiropasso imernwional para esta alliaa- ea depende porro do governo dos deas paizes. B preciso um tratado para que em neraom delles nt contrafacan-, nemcorramascontrafaooosdos livro portugueze brasileiros. Esta nao r comtudo unta obra pata j. preciMr se primciio, que todos se convencaaada soaafo- riosa necessidade e arjplissimas vanlagens. A impsensa comiiele-estuda-las, disenti-laa a vi- dencia-las. Aprosanlei a dea, a expuz U oomUcoes qne me pareceram neeessarias para Ihe dar caria de na- turali.-ae.. ; o mais y iiulsK.-ns:-.vei que o Stcantv todos. Nisto rae a regeneracao do talento e o pao esfi- rituado povo. Quem amar o san paz deve pensar ne-ta iUvn BGllXAADINO PIXHUKO. Carta de P. Enfautin a Emiti e tac frr/ilrm, Mi- chel Cheralier. Carlos ireyrier, ti. Fotmel t Charles Lambert. Meus charo amigos. Fundamos acredito industrial: fotia-nus mostrar o valor m.iral do dinheiso; isto fundar rom efcV o crdito inttllectual. A minha missao activa acabo;a vossa eat em plena madureza ^ vigor. Faaei para a srienta mais anda do que fizemos para a industria. "*i- lacamos1) globo com as nossas risih's de ferrr.dv prata, dfe curo, de vapor e de etvrlriridade. Wsv- rainae, propagae por estas oras vias'de rctavan- nicaco. deque sois em parto credores e aanp)'- lariok o espirito de Dens. a eduevao do geetso hu- mano. FnEITAS Oliveira. (Retolucao de Setembro) O direito divino e o direito humano. I ! zepdo cousa alguma, nao podereis fazer mal. Em- dc briagar-vos-liemos com inecnsos, e far-vos-hemos sem proveto, foi escutando tudo quanto se dizia, para depois, o ir contar de quantos modos Ihe su- gerisse a sua imaginacao,prenda que Ihe mere- cu cliamarem-lhe. Annn Bolena. Quando j nao harta que comer e anda menos que beber acabou por pik-nik.Era forcoso aca- bar nesta occasio. Foi neste momento que, to mando Felippe pelo braco, Ihe pedi explicacoes Emilia e Josepluna de Athayde eslavam moran- acerca do que tinha ouvido. do em Poco do Chao, no caminho que vae de Bem- j Que queros que te responda ?me diz elle, flea a Carnide, e vinham de proposito missa a a verdade ? Cathariz, porque sendo amigas da fidalga, tinham p0s a verdade que ella acceita a corte a sabido daquella devoeao. Seu pac, honrado func- t0(j0S) e que seramulher, do quefr mais rico, cionario, legara-lhe uma excellente educaso e Mas isso incomprehensivel 1 uma pobreza honrada. Eslavam ainda de luto por Ser, mas a verdade.Adeus, que fon pa- elle. Jorge e Constanza d'Athayde completavam esta ra junto de Emilia E foi-se, dcixando-me abysmado em considera- familia Constanca era uma senhora de cincoenta' (joes as mais extravagantes, a respeito da natureza annos, bem disposta e de carcter nobre e altivo, .flnanceira daquella mulher com rosto de anjo e da Filha d'uraa familia Ilustre de Portugal, casara nvejada felicidade, que esperava o seu futuro ma- por paixao, tinha feito um tasamento desigual rd0. como em laes circumstancias aristocrticamente j a partir deste dia comecei a affastar-me das mi- se costum dizer,mas vveu sempre feliz na com- nhas companheiras de passeio, e tanto me affastei panla d'aquelle, que escolhera para marido. que, por habito nao as procurava j.Felippe ins- Tove tres filhos : Jorge, que tomou o nome do' mu ainda algumas vezes para que o acompanhasse, pac, Emilia e Josephina, j conhecidas do leitor. mas eu recusei sempre. Jorge, que boje sostentava a me e irmaas, tinha Assim decorreram alguns tempos, at que che- casado rico, e era o que valia pobre D. Constan-' g0U 0 da 13 de agosto, em que na ermida de Ca- ca, porque se ella tivesse de comer da pensao vo- j ihariz se celebra uma grande festa Senhora da tada em cortos teria de esperar cabimento at s' Sade. taiman gregas. Neste anno a festa era com maior pompa, por- Emilia e Josephina andavam quasi sempre sos e qUe Felippe, em acolo de grabas, do seu completo em estudada attitude de romance. I'm janota do reslabelecimento, fizera-se mordomo da Senhora, e sitio, que apparecia ao cacaco na bolica, chamava-. havia determinado, que o seu casamento cora Emi- Jhes Rosa e Branca nao porque tivesse lido a ha de Athayde tivesse lugar neste mesmo dia. abra de Eugenio Sue, mas porque, na loja do pae, J a leitora v que nao faltou msica, bucho, havialimagrari'"!, cujo assumpto Ihe contavam louro, rosmaninho, os histricos leiloes, e ludo mais Disputam-sc hoje na Europa dous direitos uma parle n direito divino, da outra o direito bu-! gozar de riquezas e de prazeros : declaramo-vos man0 j inviolaveis. Mas a revolugo vae sempre para Os pacficos admram-se da emoco suscitada por "ante. A lei do progresso impelle-a; e do libera- estas duas patarras, esforcam-se em provar que o 1 Pasar para osocialsmo se se transigir com direito humano nada tem de inconcliarel com 0 ella : porque 1848 sacud.u deunitivamente cpar- dimito divino. Desgracadamcntepara o seu zelo lamentrteme, e uiaugurou o remado dademo- acham-se fra da questo; porque na linguagem cracia. revolucionaria no dia de hoje to altisonante, o di- por a Europa se achar hoje ameacada de males reito divino o christianismo, a f clu-istaa, a so- maiores do que no lempo do parlamentarismo, nao ciedade cliristaa, a philosophia christa, a mora' & esta urna razo para termos saudades delle, da christa, a ordem estabelecida por Deus e res- mesraa sorte que as decepcoes do parlamentarismo tabelecida pela incarnaco: a doutrina,6 a pratica- nao eram unia razopara termos saudades do an- da egreja catholica apostlica romana : em uma tg0 regmen, isto o rgimen do poder absoluto palavra o catholicismo. augurado na Europa desde a reforma. Sera du- 0 direito humano pelo contrario o direito fun- vida una Ioucura querer evitar o mal por meio dado sobre a declarafo dos direitos do homem, de um mal menor; seria o mesmo que mandar por o puro naturalismo, a pura revolucao,como muito um menino atacar um homem feito. Nao ha senao bem o defroiu Mr. Favre 5 o direito que tem por 0 ^m que poSsa vencer o mal. E' necessario des- base os direitos que todos os homens adquirem e o principio expellir a revolucSo, seja qualquer quando nascem, (I) e que Deus Ihes nao pode re- que for a mascara com quc ella se apreSente, seja cusar, dando-lhes a existencix Todo o homem mascara do liberalismo o do absolutismo, ou do so quando nasce tem o seu eu, a sua personalidade cialisrao, para tornar ao reino de Christo, monar- tem urna existencia propria, urna razao propria, Cia e cowis, do Carlos Magno e de S. Luiz que uma vontade pessoal, um interesso proprio, movel Napoleao 1 m un, momento quiz fazer reviver, fa- das suas acedes. Sem ter necessidade do christia- ^^.^ Slim por P0 V11> e fazendo que a cgreja nismo o homem decado tem tudo isto, mas s isto. ten^^ a allianca que fazia coin a Franca, a Ora sobre esta base frgil e com a expulsao do quem ^ ^^ daanarchia. christianismo, que a revolueo qur assenlar a screm tirado do judeu errante. Como andavam sos, e Emilia tinha sabido pro- que do estylo em taes festividades. Logo pela manhaa cada um corra em sua direc- vavehnentc petos melos, de que fio bem sabem ^ e^ para trazer o pao cidade, aquelle o vm os B4inorado8--que a missa n'aquelia manhla leile, est'outro a bortali^a e todos, porflavam em civilisacao moderna, a religio, a sociedade, a sci- encia, a moral e a industria. Nada qur com Deus, e repelle com raiva o direito divino, porque o di- reito divino submette o homem Deus e aos seus enviados. Mas o que o irrita 1er depois que re- nunciar a esta independencia nativa, to querida do seu orgulho, a que chama liberdade, cobrmdo com um nome tao caro ao coraco do Uomom a re- volta mais atrevida (i) Que bjaspheoa A retoluc&o e as suas obras. Antes de a fazer rasgae o Evangelho, aboli o christianismo, que sempre ensinou que se nao pde servir juntamente a dous senhores ; que para so amar um, forzosamente se hade aborrecer o ou- tro ; que o bem merece todo o nosso odio que de um procede a nossa felicidade, do outro a nossa desgraca; que nao podemos agradar a Deus senao As instituieoes "de crdito para fecundar os tra- balhos mateases surgen, e ainda bem, por toda a parte; mas nao existo nenhuma para fecundar os trabalhos do espirito. Ha bancos para o negoci- ante, para o industrial, para o agricultor, para o Sroprietario; mas nao os ha para os professores c setencias e humanidades, para o advogado, para o medico, para o escriptor, para os cultores das bollas-arlos, para os que se applicain s opora- cSes intellectuaes. E' o plano de uma instituiejio com este fim que foi agora apresenlado em Franca, n'uma carta tonga, mas repassada de energa e de verdade, escripia por um ancio, profundo pensador, econo- mista, c director por rauitos annos do caminho de ferro de Leao a Paris, Prosper. O primeiro ponto do projecto acreaco de uma grande companhia por accoes, numerosa pelo ca- pital, numerosissima pelos assoeiados. Todo o individiduo que sao de uma escola com diplomas distinctos, ou que aprsenla uma obra scienlifica, lilteraria ou arlislica de merecimento tem crdito para com a sociedade. O seu traba- lho : livro, estatua, quadro, composico msica, ser comprado por ella, e a associacao Ihe adianta- r, com determinadas conditjoes de segurancia, os meios do coraefar a vida, e o ha de proteger e dirigir. As escolas particulares, os theatros, os livreiros, as typographias, os jornaes, os professores, todos os que vivem da sua intellgencia ali tero um banco, uma caixa econmica, um refugio. A sociedade ser editora de todos os cscriptos que comprar; far delles uma encyclopedia pro- porcionada, pela forma e pelo preeo a todos: ao insciente e ao erudito, ao abastado e ao pobre; tornar-se-ha, sem losar ninguera, o principal e talvez o nico editor; a sua encyclopedia ser o livro da nacao. O fim de tal sociedade o mais grandioso e elevado:aproveitar, proteger c dirigir os talen- tos; dessiminar, desenvolver e guiar em bem a educaeao e instrucc&o do nova Todos os das copiamos para as instituieoes par- ticulares e publicas, para as sciencias, para as artes, para tudo em geral o bom e o mu que se Ao ladodeeorporaeoes oflk-iaes, soubtanos* isar sociedades livres. por meio das qaaes f cora que a bumanidade, em trinta annos, rmft** se uro grande progresso material. Constitu aors- sociedadee livres a par das corporaedes ofllcin** V intelligencas, que sejam anlogas s rompanaii de cammhos de ferro o s sociedades de rran. Trata-se hoje de uma empreza que rr-nhirtoan 1 a marcha intelleclual do mural,. Formae pois uma sociedaita li\Te, sefc a U'wna legal, com suas rondicSes ftnanceiraa ata adnanta- traco, direccao e associacao, porque-, nao obstante ter um ftm especialmente de intelfneia, nana verdadeira sociedade material: O seu fim nao exclusivo, nem prineipabneojo pioduzir e vender os trabalhos da imprensa, aos sim i rarar e plantar a redo dos raminhos. pi - quaes o' espirito humano caminba para Deas* O meio de o attingir fazer rom qne para elle os mais. habis engonheiros da cia humana. Provocae, animae. dirig os espirito nona n- Srema conversao para Deus. Eis a panto atara a artua'iidade 4 (2) Bispos exteriores, e sem Papa nao ha egreja Em i830 j existiam algumas inaiiiamn triaos, em cuuimandita e mesmo anonraan ; as a ereaeo das eompanhias de camonhn na ftm den s sociedades industriaos urna impHto* tuap- der incomparaveis. Existemboje aataanaatas Jtt* de sciencias, de artes, de ensmo, eoogresan ssin- 1 i lieos, assocacijes at para o progresn dn atin cas sociaes; pois bem,todas estas sociedad si tao pobres, Iracas, mesqnmhas coinoo eran as st- ciedades de industria antes da ereaeo da loaaps nbia de S. Germano. A vos pois compele dar-i pelo exemplo, a amplitnde c poder que recataan osprogressos da educarodopovo. (i) V. Encvel. de Gregorio XVIMirari, e a de PioIXde8dedeaejp|rodei849. (S) Vejam a excellente obra por Mr, otyur. A Revhicda dedicada aos mancebos. Esta nao a obra de um. mas c sa-se uma verdadeira e grande anMoaV, para ay nao perca as vantagens do patronato rollectiro, caia na rma Mescnas. Nao se trata de crdito concedido a 11 commerciantes intelligentes, nio; v os premiados das nossas escolas grandes descubridores das sciencias, os arte, as UustracSes das letras, que nao cessidade de um patronato, do soccorro go, e que a nao sor isso, terian snozm trabalho. o desantao e a roorteT mas cousas sao o risco: corron nao nem mesmo temeridade. (Co*ti**ar-tt-km). PERNAMBCO.-PYP. DE M. F. DE F. I |
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