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ANNO DE 1832.
SEXTA FtiIR '2 D MAR0 NUMER 395. -jt rcv^sR&siTOWgHS3gg^gw.<<^ ^*neogsF.ggaBgaixnaTO:a^'aaK.-' 'IWrW'iW a erare | *> -. *" -m;.. it .' i .-':; ...* V. o '4fl3; . o V ="37 . *.* n < ' !n ri.v. ;t: '? ;, fttgTUUM *S< ilfal C\U- '.> .t.--i ".\h.--'s. .'..i.*,-i* ...a.-J. f, i .__ i.,-1 ; !.i C-de tfa i j^fjii&v** -------.------ ._.^_r_Tr__ *rs ^ .- jtm:* ,'igi iMM.auf i i -.-~. -. >.-^ :.*:* .*-._ -' - mo i" - * -.. if^r; pw* -i- Mb % , ' * ;Wj?an -^- i i ^ 0*fi ;- : ..9Cdos liioie ten. sil ,.- j?k v V- <' uili i. .P?'(,V> i os vt'M^u I?, ^fit 4?-:' v^l.--i 4 -6ei?o * rr. ^Tc ~T-V l\ j i" lUa IMs.. c;;^l^ii%^ i^n^i lh-.-m t; cjigra,.*/, ceri hiv,i>s:-Jg^v:r.ri *; -;i nal e a dar ^ ^:: ^ feft-.it 'nM^fift j.w;? ..kl* dklo P)f' m wmr$ no Bra- lamov a It*de- jtW? fttaoilavac, ujincplt- c Ar aSileiros. E O'.' (*htao,se ndou jtihn p rmentidopra- R'f^ | ifaW:-' ' it Lid * ce^ufi a la! cuug j>*. fiotfem orm oW t)a- fal^ o" .' Bef'ao^: ao p^icii 3r ^.letiu- I dl!^^; &. qu( lio t, ?- Mtifquh ga;o ae ntj^j ? as i.or-exciiik" :|Ua ^^ P t:**viM (M- 5 ^IVtt F gWrmatidMk* BaH ^^.^p .r j/r- r^ i|t^ ^r,i #rlte,ip^: Sp i>yra- da bun*%ii'?it !t>Uu u (inlia S^epHtu par F^jf leos. r. Pi^H^K:^ 2>uaDti& M^cij)e-, oii que os CjSlrangeu armas a meto, e ss Patriotas mermes ^Or estAngeiros flElugiiezs,c tavcrnci r (1266) ro3 e por esses chamados Patriotas Exalta- dos. " Apezar de tudr iz o Profeta, e irais alguem, cajo nome agora calo, o sistema federal republicano hade vtngar, e muito brevemente ftc. O que hade vingar, digo eu, hade ser muita pancadaria sobre simi- 11 ian tes Profetas se nao, tiverem maisjui- zo, e se andaem assim gritando pelas ras, e becos federacao republicana, sem con- tarem primeiro com o voto da Brasil, que a poucos anuos proclamou coin enthusias- mo o actual sistema; e nao querem entao que os outros homens andem de candeas as avessas com to imprudentes Profetas! Sr.- praguejador; caladinho, caladinho; rnan- cinho, inancinho, se nao.... Olhe que o Brasil he de nos todos, e he preciso contar com todos, ou ao menos com a maior par- te, que tenha tanto de pezo como de feitio: depois nao diga. " O Rio de Janeiro est coacto; o as- sassinio lie cometidp todas as noites fyc.dfc.,, diz ainda o nosso Balao, ou a Ba burra. Demos que com effeito est coacto o Rio de Janeiro; que tern com isto V. S. profe tal, que nao quer saber de nada dali, e*que diz que outros sao do partido de l. Feiti- co contra o Feiticero! Taobem V. S. ago- ra nao pode ficar encoberto, e ja sabemos que est encommendado de l para nos praguejar por c. Mas por causa de quem est o Hie de Janeiro coacto ? Tropa, que de ordinario he o instrumento de mos dos Pas de familias, e de homens, que tem interesse na ordem publica, e tal he a forca da j ntica que ali preside, que muitos rusguentos, anarquistas fasem parte da forca publica, so por que estao no cazo da Lei; isto taobem nos consta por cartas e papis pblicos. Se ha coactos, he pre- ciso, que digamos nomo na pratica forense agravado he o agravante Qoactos sSo os cogen tes Porque em verdade nao ha ali outra forca, se nao a dos Cidados mes- mos. Ah!!!! Que cabeca he a minha! tem muita razao o homem da burra adia- da Ja sei; os que em Maio, Julho, Se* tembro, elOutubro ali andavao matando de dia, e de noite, hoje estao coactos, as Cadeas, Presigangas; nao podem dar sua facadinlia, e os que estao soltos trasem os Municipaes as ancas. Que desgraca! A* poiado, apoiadissimo, Senhor Praguejador! Mas em troco m% estao as lejas a berta* de par em par, e as familias andao na ra desassombradas. " A necessariay e infahvel Federaqao, diz o Profeta, que o Governo he obrtgado ja a mandar proceder Irra Senhor Pro- feta Pois entao o Governo he que deve ja mandar fazer a Federacao ? ? ? ? O que iutende V. S. praguejante por Governo ? He Supremo Poder Executivo; ou he o complexo de todos os Poderes Polticos $a Nacao? Neste ultimo sentido pamente eremos, que a sua praga pegar como hum visgo no corrente anno de 1832. E nem o crea de outro modo; porque os Brasilei- ros estao perto da Colombia para ignora- ren! quaes sao os resultados das precipita- c5es caprixosas. Se aquella Repblica, ou hum partido ali influente, ou com per- teneces a influencia, ti vesse tido a discric,ao de esperar pelo anno de 1831 para tratar da reforma da sua Constituido pela forma que ella mesma havia prescripto, aquelle in- feliz paiz, nao seria agora dividido, e re- ta i hado, sem os seos melllores homens, que tem sido victimas do ardimento das paixo- es exaltadas, e o que ainda he peior, sem Federacao, e talvez sem liberdade, e pro* xima a receber algum tirano, depois de .haver queimado, como Buenos Aires, de envolta com Volney, e Dupuy, a sua Constituicao. Senlior Profeta, nao ande V. S. metendo ronh na cabeca dos rapazes! nao se finja tao, sofreg, por que sem nada disso nos ha vemos de ser federados : nao o duvide. Diz V. S. que os Membros da actual Regencia nao enchero o tempo da menoridade do Imperador Menino. Sim Senhor, nao o hao de ercher; que duvida! Esse he hum dos Artigos, cuja reforma es- t proposta, e tal anda V. S. com a cabe* ca, que nao sabe que he o Artigo 123 da Constituicao, que estabelece que a Regen- cia seja de trez Membros, e que a Lei, que limitou os Poderes da Regencia, nao podia derogar a organiza cao da mesma, que j eslava prescripta pela Constituicao. Tam bem a mim nao agradou o tal Artigo mas como tanto eu como V. S. profetal, jura- mos esta Constituicao tal qual, preeiso he que a observemos assim, at que reforma- da seja. D'outro modo est tu.lo perdido. Como porem nao est na natureza das profecas prediser o passado, mas sim o fu- turo, nao lie muito que a respeito de fac- tos anteriores seja V. S. muito mo Profe- ta : oxal seja inelhor sobre o futuro. As- i ti 1 ^ * Ji O 267) siiii he dizer, que a mesma Ia\ manda que os E Jeitos saio do Corpo Collectvo das duas Cmaras, 'Nao ha talJL ewa Lei o que fez foi nao exb ig da eli^bilidatk. Se porena quer dizer, como parece, que nao viao ser eleito* lela Asamblea Ge ral '( ra ti lao entro qg&a I quqptao: :e^(|Hd4aia * aSBim o dMt fso fejA\do Cofpo de Prof< tas, Edilnc, jPsahe o ijmc. la burra ae Km desolacao e auesgrru a em seo pai?, e per* tender que outros Patrilas, sobre quem as Leis carregao gravissima responsabilidade, deixeno de-as observar e fazer cumprir. Taes Patricias, taes amigos, Dos arrede de fninha caza. Se ao Snr. ftalo parece que aqnelres ti^z Ministros tea sido auste- dir -iue-h i mJj^".^iU||a < onstiuirao que^j ros, a eulfea$c dea Liberaes ardentes, c M > *rment "iros tem pos': >. triste col- $nr*' ~ ^* ttan , jp'.^aiio o Ijgun: ia u diz wVq Ifue Shf&tlades Federaes u-m ja dctafdo* con ruffo Un FederavfiJ&M- tfeita. Eu Jfelo que o pobre no *P:* lisao, oitte1ai sues o ; '.olicttf. j kv^o Prote* tem-mt cara de fiio p*%&dtvc* e nutra maneira nao ui:j,. e :iTio pnie!: Queira Dos a fcur^per.npjjiKn ot cymo u Proffr, a nao ser ra nao vqjpi: alguin ot*iiny*ri$. qualqner i ( rc'eeliji de }VA/-^ rojpiracfe?, fcoiza m4: assim CCid v*i avgu*i adr^ j f. ** pr# deterge que nao lie Feij, que a%;;a dir puw, pinoles 0te i o Kio fazer o ftosso \m < a iamber a rea, Ne- &*h jkfa&dn fi$per% hjja de j . consentir que v.1 "frldni af* ielio; setn inisbau iki d* sita *$& porque '-Uti tevu h> a *o% .-.- o suficiefTtej i raipFmnr: 4e o Pac 4 fi ; e 1 n vira gra \ : caj. J^HjBe'', ue ; ;-<>i!:a . etfa etr \ ou da sua queda: o PrafeS tem tm> ~m aonisiikSs, qi-an .o jkwI? ^pat*wk. C nunca :* h 'Vascdett^ Ut *i *:>&hti, Pu ir *V j, homens de ab .mido imtriotiai'f, r, taS^^flff ^o Despotismo, qmdn repu- tados, se tornarido tito perseguiiP1 ( *& seos Ptridos, qnando bilocados na ."> >vernan que estao td&a^losjveg/Skyt pubrfeos, ite na oblK^nH *as L As : n acei* ftft?&- i Muatriapa], e niuil ''bre ees a es- h .dios puicos, , *m st %un- >^> furo feitos, ade, eoltet -.leifbs publico |M>9 t^w nt^a-' Edi*!\ a arrartjtf es- |Bf/f Mitun inteneao eiihm principio que- leira tej: arHoiidade-tle o iftor *v s"" ^ia. %o amigo r ' ijflCfiroff - i&Ntt. Editot <^Uf*.d.ter a bondade oonjgtc na obURid^Qas L i ; n aceiv |jA*rirem resposta a |ierguiwd Sur. Be- ta^lWdj pessoas; t*K^iste na repres.t* nos V^>, infecta*m o N. .318, do seu Dw- CrJBf na manui^n9ao da paz, e tri qiimciade miblica ; t*se no cumprimci dastes dewes I an uinpri ment eiles tn f^ito que as Leis caiisse *boje, anda que ^trioticas fossm'em ou- tro tcm;>o, li esse iini iml que talvez ei- les lamentem, Tnas que nao es5 .em suas moa remediar', sem coniprdmeter a renu- tacao da Poltrona Ministerial, e sem Jicar responsaveis para com a $acao pelos hor- rores da anarqua. Beta pouco patriotas sao aqueliess, que se perteiidem acobertar co.a ete noine para nuter impuneniente a rjo o seguifll; <^e qoaildo eiii mftha corrt^ondencia inserta en o n",smo Dia- rfo N.#lr, falei no que disio v* Soldados do Baialbao 19, si>bre- OluTOa, n( m levemeiue Jf^is ofender aos uctores daqueljff tan necessana^uao mal feita rusga, neopasaria por que as circuns- tancias. da Provincia, e as de todo o lira- zii exegiao urna revfccao, (pie f^ve prin- Cijwo uy Rio. de Janeiro no imortal 7 de Abril, malfeita porquerleixarao se levar de vas promssa* de Mois, e nao preenciie- ^, (1268) i rao os ns, que a prudencia exiga, por is- so hoje estamos lutando coni tantos emba- razos ; de cujos auctores muito confio, e conarei sempre no seu Patriotismo, pro- bidade, honra, e &c. Mas que os Solda- dos do dito JBatalhao 19, e creio que tao- bem os do 18, desiao o que expend, nao ha duvida nem urna, porque muita gente os oijvio, e eu creio porque un certo Snr. Commandante dessa occazio era Olinda,. e- alguns mais que la estiverao, erao capazes de o fazer, pelo menos os seus factos poste- riores assirn me induzem a crer, e os Solda^ dos, com quanto malvados fossem^estou persuadido que sem urna causal, nao in- ventavao taes ditos. Queira pois o Snr. Dezejozo ficar certo, que o que avaneei verdade, e que quando me engaar estarc sempre promto a retratar-me. Sou Snr. Editor , O Calandro. EDITAL. Manoel da Fonceca Silva Fiscal da Fre- guezia de S. Fr. Pedro Goncalves do , Regife fyc. 8?c. L Endo sido por Cmara Municipal desta Cidade nontiado Fiscal desta Fregue- zia na forma do Art. 84 da Ley do L de Outubro de 1828, e do uieu dever em con- fornndade do Art. 85 da ckada Ley reco* mendar a todos os moradores deste Bairro a observancia das Posturas ja pubJicaas peJa'mesma Cmara,? sob pei*a de serem os transgressores multados na confbrmida- de das mesoias: e para que,chegue ao zente nos lugares pblicos desta Fregu- zia, 2 Manoel da Fonceca Silva. - *'' ' Ma venda com poucos fundos: na ra do Roza rio larga D. 4. 3* Por preco Commodoo Patacho For- tunata, forrado, encavilhado, e pregado (Je cobre, de muiQb veloz marcha eemT)om estado: quem o quiser examinar dirija-se a bordo a tractar com o seo propritario Jo- ao Luiz da Roza. *- u. Compra. M negro eanoeiro: no pateo do 1 er- o venda D. 4,- ou anuncie. 9foi?o particular* jljLN'Tonio Francisco de Moraes^ retira- se para Portugal, e para cumprir com as ordens do Governo, e poder obter o sou passaporte faz o prezente anuncio. EXPEDIENTE da ALFANDEGA. 'Rigue Ing. *Mary, vindo de Londres- 56 Fardos com fozendas 68 Caixas com dita 44 Ditas com cobre 55 Ditas com folha de ffendes 7 Ditas com vinho 1 Fardo com esteiras. - L, NOTICIAS MARTIMAS. Navios entrados no da 29. ' IVERPOOL; 44das; G.lng.Mort- treal, Cap. J. Leetch; lastro: Crabtrec Heyvvorths & Comp. * - ARACATI; 22 dias; S. Conceicao, M. Joaquim Nunes Evaristo: sal e couros i de Antonio Rodrigues Lima. - LIVERPOOL; 42 das; B. Ing. Beatrice, C>. G:' Bryde: fazendas : Ruste! 1 Mellte & Comp. Saludos no mesmo da. IO GRANDE po SUL; Pat. Boa Ventura, M. Antonio Henriques Mafra: sal. ~ RIO GRANDE do SUL; B; Am- paro. M. Antonio Jpze dos Reis: sal. Passageiros. Manoel Joze Bastos, eo Portuguez Joaquim da Costa Moreira que voltoti para a trra com 4 escravos finta- dos, e bi remetido para a Cadia. - TRIESTE; B. Ing. Peruvian, Cap. W. Watrs: assucar. : GENOVA; B. Bella Joanita, Cap. JOze Joaquim de Souza Pinto: assucar. . M .i l" .',.11 JUl 'H'i .lUUJfi i UiJi.i.u.Jii ii.-lu,.ijU jl. li i ) --' "'" PajfAMBvco #jt TrroGBJrrJdo Duniv, Bu ha Soled abe N. 498. 1832. s r |
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