![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
ANNO XXXIII N. 109.
Por 3 mezes adiantados 4$000. Por 5 mezes vencidoi 4o00. OiVR FURA \7, DE 1-.\!'<) de mi ^'^^:^ V I ~ >'' .7;L/ ya*. -<.:..; hl y/* ?k>f^> fm Por anno adiaotado 15*000. Porte franco para o subscriptor. -:-/ --^.i-y.i-v^. NCHRKUADOS A SUBSCRIPCA'O NO NORTE. Paralaba a Sr. Joao Rodolpho Gomet ; Naul, Sr. Joa- ulm 1. Pereira Jnior; Araran, o Sr. A. di Lemot Braga ; tara, o 9r. J. Jos de Oliveira ; Maranhao, o Sr. Joaquina Mar- eta Rodrigue! ; Piauhy, o Sr. Domingo! ilerculano A. Pessoa Gearanst; r-ara o sr. Jumoo J. Ramos; Amaiooai, Ir. Jaro- ara da Costa. PAHTIOA D)S I UltltltK-IOS 'al. iba ; u Olin S.Aal.....flcxfrr..-. ilota. ., S. l.Mi>r.*Dr.> Patu-d'4lfto, Naureih, ieir. Flore*, ViUa-JiW.a, Uoa-Vi*t,i, Cabo, Ipojusa, Sfritili.lcm, |; PiMMtolru Natal ; <|uiriias-^...J (Todoa i eorreio* parten a* 10 hiir.it d tora* dn dt.i. ftejj ii ,. e xfttnt-O Vhui.io c; ir.inirin-: I.iim .mim. Brcio. I (tacun Ki.. i..* K ii irrC*-r"ira. -i|iiit.,. Iiu-a- l'1-rt...-l.iMS. Arfot-prau. AUDIENCIAS DOS TRIBONABfi DA CAPITAL. Tribunal do eommercio : tegunda quintal. RelaCAO ; terrat-feirai e ubbadoi. Fazenda .- qu-artas e aabbadot 10 horai. Juizo do eommerco: aeguodaiaa 10 horas quintil maU-din Juno da orpboi: leguada e quimil ai 10 hora*. Timtira rara do d ve I guadal a aaitai ao meio-d a. Segunda vara do civil: quartai iibbadosao^maio- 8 La clieia a.s 11 horas a 51 minutui da farde. ifi Quarto mioKuaniea8 horas e &i> minuto da tarde. '-'.': La oova aos 23e minutoi da tarde. M yuartu ereicean ai 10 horai a 62 minutos da manhaa. I'UK VMAIt Di: IIOJB. PrimeiraaiT horas e -i*2 minutos da manhaa. Segunda as 8 hora a 6 minutos da tarde. DAS DA SEMANA- 11 Sozmida. Ss. Fabio. Aiiat.iiioe Sereno Mm. f'2 Tete* >- Iouim prioeesfl v. I. Quarta.s. ivdro Kc^ilailu I. ; Ss. Clvceria e Cena',o Mm, 1 fjniiii.1 s iil S*. Itoiiilacifi c Euciliiid Mm. 15 Se\la. s. l/idoro la.r.iilor. 1<> S.i l..itl-1, a. Joo Ne|-OliiU< rii-i i ili''i'_: i ni. llumingo. Baddoitda PudHM. >. I'asrhoal Bailn f. fiKCARREGAOOS DA M.ltscitll'CA NO >U, Alapoas, o Sr. Claudino f a I ci Diai ; Baha, o br. D liuaii Kiu da Janeiro,u Sr. Joo Pereir* Mirtina. EM PEUNAMIJIXO. O proprietariodo DIARIO Manuel Figueiroa da Faru, na la livraria, praca da independencia ni. 6 a 8. PARTE QPPIGIAL OOVERNO DA PROVINCIA Exnadlania do lli 7 di anata). OfficioAn Exm. tice-presidente da Parahiba, nceutando u recebimenlo d dous exemplares da ex- poiigaa com que o Em. Sr. r. Antonio da Cola Pialo gilva eolregou-lhe a admioialra^.io daquella provincia. l)iloAo Em. vice-prrsidenle do Ceari, aecu- taiiift a rri-e|n;Ai de doos etemplarea do relalorio com qac o Em. sr. r. Kranriwo Xavier Pae Bar- reta pataou-lhe a admiuiitra{Ao da referida pro- vincia. , OlioAo Em. vice-presidenle do l'ianhy, ic- euundo recebidoa ilnus exemplares da falla com qae u nileceaior de S. Etc. abri i aeuaa ordinaria da' aaeembla daqoella pruvincia em 22 de attembro du anuo pawado. -DitoAo meamu, dizendo que Tica inleirado de ichar-M S. Eie. na ndrotoiatracA daquella provin- cia, e aaRurando-lhe a prompidSo no cumprimen- tu de aua determiua^e'. que rconcerneules au servi- do publico, quer ao particular de S. Etc. DiloAo Eira, presdeme do Para, arca.ando a receprao de duas colleef6ei du- a.-ln. promulgadoa pela atiemblca daqoella provincia era o anno paa- HdO. Dito--Ao mesnio, scientieando-o de haver dado o eoiivenieale 'esiino aSo u a na de aoccorrimeu- le do cabo de esquadra Jo3o Bap(i .utilice de Tugo Manoel Parxaleao da Colla Mou- leiro, no met de marco ultimo.Ktmilleu-sc a quem compele. DitoAo E\m. general coramendanle da> armas, declaranilo-llie qae Oca cieole de terem sido alis- tado, como addidm ao 10. batalhSo, oa rerrolas Joa- quim Jow Ferreira e Manoel Gorpea da Silva. OlioAo Eim. prndente d lelacjto, para emit- lir o aeu parecer obre o otlicio junio do juiz de direito do Bonito, relilivameute a aajgaSj do jury daquelle termo, encerrada no dia 23 de abril ul- timo. Diloao Dr. ehefe de .polica, para que, com ur- geucia, indique um lugar para servir de abrigo as prac'aa da corpo de polica, qae estilo a diaposicSo do subdelegado da freguezia do Becife, valo haver inconveniente em serrn ella* recibidas no pavi- mento terreo de um do. torreos da alfandeca, se- cundo declaroa o respectivo inspector.Cuminam- cuu-so a este. DitoAo mesmo, participando-lhe que a lliesoo- raria provincial lem ordem para pagar os veneimen- loa do alferes do balalhao n. -2t> do Bonito Francisco l.ui/. do Sacramento, cominaDdaute da esculla que cniiduzio diversos presos desU capital para aquello termo, e dalli para aqu. . OlioAo mesmo, inleirando-o de ter-se expedi- do i conveniente ordem aa esli(es competente*, lano para o pagamenlo da gralilcar;au que lem direito Francisco de, Mello l.ins, como rugente da casa dos mendigos relativa ao rae/, de. abril ultimo, como para o das des|>ezis.feilas com o sustento dos presos pobres da cadeia de Santo Aullo, darants o trimestre Iraosmillindo-ilie oa avisos de lellraa oj. 2, 30, :|| e 3* na importancia de 6:9093 sacadas pela tliesou- raria de la/en lo da proviocia do Bio Graad. do Norte sobre aquella, e a favor de Jos Alves Per- Mandes. Miguel Germano de Oliveira Sicuptra. Joa- quim Ignacio l'ereira Juuior e Manoel dos SjiiI Victoria, por dSo ter ella a atlribuirilo de creas de Paar as explicaces que me pareceram de nalu- empregns de juslica, o que boje ninguem ignora, nao sen lo igualmentecabivel representar-se acerca de semelliante objecto ao governo imperial, que por nviso n. tH> de 19 de outubro de 1831 lem eslabe- lecido que taes ollicios, onda no o existirem creados por lei, devein ser servidos Jo dous primeirns pelo respectivo juiz, e o lerceiro pelos hiuvadus das par- reza a recusar victoriosamente as quenas que nos diriga o governo imperial, julgoei conveniente fa- zer chegar as m.io. do ministro dos negocios eslran- geiros d'Austria. por vossa inlerveHcao, urna respos- la categrica e formal. O conde de lo il qoeixa-se dos ataques da im- prensa piemonleca, dss ioaoifeslar,ues provocado les. Desle modo Tica cumurido o oflicio de V. Esc.' ras, segundo se diz, u'as oolras provincas da Italia a de 29 do mez psssado robrindo outro, que incluso favor de nina poltica que nilo merece a approvac,o reverle, do juiz muuicipal supplenle do referido termo. Dos gnerda a V. Eic.Reelfo i de maio de 1877.lllm. Exm. Sr. vice-presidente da pro- vincia de Pernambuco.Autouio Ignacio do Aze- vedo. DimA' cmara municipal da Viclora, aorusan- do a recepQ.lo da copia das acias da eleir.io a que se prncedeu naquelle municipio, para jui/e de paz e vereadorea. DiloA' cmara municipal do Becife, acensan lo o recebimento das copias em duplcala das actas da formacao da mesa c spuracAo de votos do collegio eleiloral do segando dislricto desta provincia. DitoAo administrador do consulado geral, para que, com ur&encia, declare, se os objeclos especifica- dos no roappa que se llie remelle, involve os de oolras provincias, cujos direilus sao agenciados sala. DitoAo commissario vacrinador provincial, para que remella ao delegado de Goianua, onde a varila vai fatendo estragos, atgumaa laminas de boa se- ment vacciniea, visle que nenhum effeitn produzio a que foi enviad em Janeiro ultimo.Cuininum- eou-se ao suoradilo commissario. Despachos do did 9 de maio. Antonio ds Sanios Carias, alferes commandai.le sJa villa de liarrairo*, pede 13 das de licenc,a.A informar ao chefe de polica. Jacinllio Jos de Mello, pede o pasamento do aluguel da" casa que serve de quartel na villa do Bonito.A informar ao doutor chefe de poli- ca. . Francisco Pereira l.ago. quer ser nomeado eorreio da recebeduna de reudas.A informar athesourana de lazenda. Francisco Carneiro Machado Rio, requerendo que seja encaminhado ao guverno imperial um seu re- querimeiito.A informar ao eapiao do porto. Frnnri.ro Manoel dos Santos Lima, alferes do se- gando balalhAo da guarda nacional, pede seis mezes de lieeaeai.Concedea-se. I rian da de de Nossa Senhora do Livramento, re- qnerendo que se mande correr urna lutena.A in- formar an thesoureiro das loteras. Joaquim Bod'igues Coelho Keller, ten ente-coro- nel cummandinte do dcimo b.talhao de infantaria, erqosilando azeile para o hospital regimeutal. Mandou-se fornecer. Jos Francisco lavares, requerendo que se man- de inJemnisar a importancia do terreno do suppli- canle existente no alerro doi Afosados, o qual furo lomado para a estrada de ferro*.A loforasar aopro curador fiscal da fazenda. Miguel .\rchanjo Posthumo do Naseimcnto, pedin- do titulo do terreno de inarinha exilenle na estrada de Mulocolombii.A informar a thesoarana de fa- xenda. Dr. Prxedes GoRMs de Souta Pilanga, cirnrgio- mor do exerrilo. requisitando un livro em branco. Mandou-se l'oruecer. O mesmo. requist nido lahoas para papeletas. Mandoo se fornecer. DiloAo general commaadanle da. armas, rlando seu parecer aobre a nrelencao do alferc- Anluoio rige imprensa sarda, acreditar-se-lna qoe a nu- tivamenle. O ollerecimento folio ao cnnselho muni- urnas vezes be neeessario rerorre a inlerpretarao i O Sr. Manoel Carahunl' : ludo o que se diz, prensa austraca conserva a respeilo dos soberanos e i cipal foi acsilo. O governo nao poda ubslar-lhe, por- grammalical, e oulras vezes a loziea da' la ir a inlerprelaces. dos governos estrangiiros a mais perfeila iguajdade ;| qoe era feilosemci.ndicries.ein neme de possoasdes- ( que se passou lielmenle foi o seguinie : defoo i O Sr. /'. Hapti-la : Pelo qoe parece-me, qoe que jamis excede ns limites tracados pela mo-i conhedas, o que constitue um vurdadeiro donativo deudn eu o projeclu que interpreta a lei, que passou ao parecer da ceinmis-o se deve olTerecer ileuma dfrco a pela conveniencia. I. orlo lo nao he as- anmiymo. do governo imperial ; linalmenle tasaste sin se lia- ver acedado ora monumento que se diz offerecido pelos Milanezea ao exercilo sardo. Tornando governo pieiuontez responsavel por esle faci-, Mr. de lluol acema-o de algama raa- ueira de ralo salisfazer as eslipulaces do tratado da paz concluido em Mila. Nao empreheuderei jastficar a imprensa nacional das qurixas que Mr. Buol Ihe dirige. NAo limito ad- sira. Porein, se o governo real u.io poude impedir o l aquelles qae se publicara ua I.orabardia, sao lo ao exercilo sardo, cujo liiu lie recordar especial- chcios de injurias e de ataques contra o governo sar- monte a expedirn da Crimea, n.lo coiiseniua que de, e nao ameacam menos a passoa do rei e a dos n'esse monumento baja cousa nenhuma que possa | e-le peosameto, devlam monier-se no seu p membros da sua augusta familia. Ser-me-hia faci-1 ferir a susceptibilidade da Austria ou do seu exerc-1 manifestando agora por palavraa mais preci le anno sobre loteras, dise que o |iensamouto de emenda, na qual se d a raziln, porque se indillere a se prohibir tambera as loteras do municipio neutro pelirao ; sene porque o peticionario requeren ja' nao eslava roulido ua ronslruccao uraromatrcal da fora de tempo, ou se he porque o sea pedido versa lei, e se este foi realmente o pensamenlo da assem- sobre a execucao de condicoei estipuladas, e deve hliM. lodos aquelles seuhores depatadoa que tivoram ser feito, nao a esta assenibla, mas slm an presdan- le da provincia, le molo que o negocio fique claro. (.'I Sr. Depnlado : EntAo mande a emend apoiar esta ultima asserijao cora pravas minuciosas ;] to, neui que nelle se colluque qualquer inserlpto njo deviam censurar aquelles que til |ien-am-nlo Sr. I'. Hapttsta: liinilnr-rne-bei a recordar-vos a liuguageni das fot que possa fazer suppor que foi levantado por indi- nunca liverana O nobre depolado reapondendo a slderacOes. Por ora eslou fazendo con- Ihas de Milito s de Venina a respeito de una auaus- ta prioceza, tiareuta pruxima du impera lur d'Aus- tria, linguagem que den lugar, se eslou bera infor- mado, a enrgicas represeuta;ei da.real'corte de Saxe. Se Mr. de llaol lem fundamento para se queixar raittir nao si curau diz este ministro em confiten- da violencia de orna imprensa inlirameole livre, Marlms Bomaiio.Commuuicou-se ao Exra. presi- j Manuel Barbosa.Volte ao Sr. inspector da ihesou- iaula daquella proviacia, | rana de lazenda. DitoAo mesmo, para, que, ouvindo o inspector da ilion lega ubre o requcrimcnlo que se llie re- melle, informe enm o que llie cuuslar, relaiivainente ao fado de se haver convenido em armazens de ie- colher gneros, alguns dos quarlos e corredores da igreja da Madre.de Dos. DiloAo mesmo, declarando licar inleirado de haver Smc. manda lo fornecer ao administrador do eorreio os objeclos precisos ao arrvico do lelegrapbo da torre do collegio, e bera asim dan lo-lhe scieo- cia de haver-.e expedido ordem thesouraria de lazenda para mandar pasar a l.uiz llurges da Cer- queira a qoanlia de '.li-iSiK) rs., como se v da cun- ta que Smc. remellen.Kxpedio-se a ordem. DitoAo conselho administrativo, para forneci- menlo do arsenal de guerra, para que promova a compra dos arligos mencionados na relatan juula, o quaes sao precisos para ullunar-se a inanulaclu- raco do fardamen> que ae deve fornecr ao 1. ba- talli.lo de arlilbana a po, 2. e 9. de infamara, se- gundo declamo o respectivo director.Cuinmuui- cuo-se a rale e a Ihesouraria de fazenda. DitoAo cummandante do corpo de polica, re- cororatndando-lhe que mande apresentar ao com- maulanlo das armas o soldado daquelle corpo, Cae- lauo Uezerra de Assis Campos, alim de ser inspec- cionado, urna vez que quer elle alistare un dci- mo batalha de iufaularia.>esle senlidoolliciou- le ao mencionado commaiidanle das armas. DitoAo Ur. Judo Francisco Coelbo Bilancourl, juiz monuipal e de orpliAos, suppleiite em txerci- cio no Ierran de Santo Anlao, dizendo que i.....a reme--,! d. copia du parecer do couselbeiro presi- sideule da relar.lo, responde ao vflirio era que Sinr. pedio a este governo fizesse sentir a assemblea pro- vincial 4 necessidade da crearan nesse termo dos ol- licios de contador, distribuidor e partidor do civcl e orphaos. Parecer de que trata o oflicio inpra. lllm. e Exiu. Sr,.Nao lem lujar, nem pode pe- dir-se as.emblea provincial a crearao dos oflicios do distribuidor, contador e partidor para o lermo da ----------- COMMA.NDO DAS ARMAS. Quartel general do commando das armas d. Pernambuco na cidade do Recite, eas 12 de malb de 1837. ORDEM DO DIA N. 17(. O general commandaiile das armas, juica conse quenie determinar aos Metieres cominaudanles de Corpus em gu'arnir/io nesla provincia, que sempre que livrrcm de mandar receber no arsenal de guer- ra arligos perleiicenles au material do exercilo, se- rao os rae-iiin. arligos ronduzdos pelos sol ados pa- ra os re-peclivos quarleis, quando por ventura fo- rem de fcil codurr;io, que lulo seja precisa colloca- los sobre a rabera ou sobre as eoslai dos sol lados ; porque nesle caso os mandaran cnnduzir em carro gas, ou por prelos que se empregam ueste (Salteo, cojadespeza sera salisfeilapelo dilo arsenal, median- te a competente coma em dnplirata. Jos Jo/n/uiin Corlho. rrmt. POLHBTIg. A ABOLEZA BE AlBEHOWB- POR A. DE l'ONT.MAHTl.N. III Conlinuarao.! H.ioul reappareceu emlim no inninento em qoe o sol comerava a descer ao hurisonte, e em que gran- des sombras ahaixavam-se sobre o ledo da Cariosa um fogo sombro brilhava em seus ollios, eslava pal- udo, mas resoluto. Minha in.1i, disse elle cum voz firme, venbo fazer-lhe minli-s despedidas ; tico aqu. Que dizes > exclamou a raarqueza empallide- cendo. Digo que eslou cansado de disputar minha vi- da ao germen falal que consom e me mala, ctou cansad de pereorrer n mundo em busca de reine- Nota do conde de Cavour, ministro tos negocio* estrangeiroi de Sardenlia, ao marqueie de Cantono, encarregadp de negocios da Sardenlia em Vienna, a <|iie liontem nos referimos. Turin, 20 de fevereiro de 1837. O conde Paar, apenas vo.tuu de Millo, veio 1er- me um desparho que o conde de lluol acaba\a de Ihe dirigir, de que encontrareis urna copia junta, para ae queixar da altilude du guverno sardo, e Ihe faz conheret o reseuliment que o seu pro- ceilimentu tuiha causado ao imperador da Aus- tria. Anda qoe nilo besitei em dar desde loga ao con- nfeiilu pelo seu ar de Iranqoillidade e de esperanza ".' E eu mesmo enganei a alguma vez ? Vine, me c'ro jamis quando eu nllccUva alegra em sua presenta, quando pareca tnumphar de ateos presentiroeales '.' ludo isso era Ungido. Cada um de mis bein sab a o que se |iassava na alma do oulro. Ol '. lie lempo de ca, mas puhlicaicenleje bem alto, como eu costumo fazer, que ella se da a excossos eminentemente la- menlaveis, que se entrega a ataques contra a pes- soa do ie.iper.idor, que eu abetlainente condemno. Mas o qna eu me juico com direito de manler, he que as criticas da imprenta contra os aclos do gu- verno aoslnaco nao po em rrear-lhe serios embara- rns, e que, quanlo aoa ataquas ao imperador, seria fcil faze-ioscessar empregando us deliclus deste ge- nero. Como pndem o jornaes qae combatem a poltica austraca embaracar a are.i i do governo imperial, se a soa nitro lucran as provincias svjeilas ao imperio he severamente prohibida tjualquer que possa ser sua influencia no intenur uu nosso patz, e essa in- fluencia seja bem feita, a sua aeran he uulla uo lado opposlu dn Tessinn. As asserees coulidaa no despacho do conde lluol a respeito doacollnmeiito que n imperador recebeu em Mil "ni '."ni urna prova qae elle nao poderla con- testar. A livre 'h-rus-;io dos aetos do govnio forma orna das bases essenciaes do rgimen poltico em vigor no Piemoote, como em muiius nutro- estados da Euro- pa. Ousamos allirmar que esla liberdade produz ah tantas vanlagens e menos inconvenientes do que em qualquer oulra parte. A paz profunda de que gozamos, a uniao Indos os das in i- inlima do paz e do Ihrouo, o pruvain evidentemente ; e pelo que respeila aos governos eslaii_-?iro-nao julgamos que se possa sustentar,que os nossos jornaes sao mais vilenlos oo mais severos do que os jornaes niglezes nu belgas. Os ataques que os jornaes da Craa-llretauha lem dirigido contra governo do imperador da Austria no tem silo nasa menos violentos, nem menos amargos do que o que se runinn nos nossos jornaes ; e i-lo nao tem im- pedido a Austria de procurar, logo que jolca confor- me aos seus inleresses. a alliaura e a amizade da Inglaterra, o de se mostrar satisfcila e altiva das boas relaces que lem c>labelecido cor esta po- leucia. .Ou.iulo aos ataques contra a pessoa do impera- dor, mo i repelirei a desapprovaco eomplela que ja' cima mamfestei, mas au hesito em exprimir o senlimenlo ds qoe o governo imperial nao nos le- ulia facilitado os meios que havemos de empregar, para os fazer eessar, re|ininiudo-os de urna in.im.i- ra elliraz. Saibais, Sr. marquez, que inlruduzimos na nossa legislar;ao dispa-ires especiacs para esla classe de delirios da imprensa, que tornara a represlo m.n- segura,' mais severa do que em qualquer oulro para, em une o priuripio da lilierdade di dissqsajlo b- cuiibecida. Mas o cond' de lual compar" a nossa em a este respeilo com a ds Blgica uu .' trra, ereconhocei.'i a esneiido da minln us>i JctJo. Alm disso, a euperienria Hestes ltimos anir . lera demonstrado a edkaeidada da repraatlo, T os os governos esirangeiros que lem pretendido .r- vir-se dos raeios qua forneeem as dobsis leis ara casligar os ataques contra os seus cheles re' ;di- vos, lem visto es-es ataques prevenidos de mal ira a faze-ios completamente cssar. A mesma cousa lena acontecido e acontece la an- da cerlamrnte a respeilo do imperador d'Austria se o governo livesse querido imitar o exemplu da Frail- a e da llespanha. O conde Paar, a quem en fiz esla observarc, responden-me rom o fado do espero, perseguido par m,unas contra o imperador, e condemnsdo a tima ligeira pena. A isto repliquei logo, que era fac- i de delicio da impren-u, he mais a condemnaca do jornal, do que a importancia da gravidade da pena. Acrescer.te, qoe o tribunal jnlgou ser indulgente, ou porque se tratava da primeara querela de am ataque contra o imperador da Austria, depois de urna longa tolerancia ; ou porque o goverao impe- rial liaba den.i lo decorrer um grande inlervallo enlre a publiraro do arligo cnudemnado, e a ins- qae provocou o processo a que elle deu qae assim penetra nos estados austracos, que pode vidoos subditos da Austria. E-la rerleza, jola en, esla met argumento, diese qu eu li.ivia'confe-ado l'm Sr. D'pnloio : Eu ja' eslou eicrevendo responde cabalmente ao que parecera ter algara que a assemblea Uvera o pensamenlo de prohibir una emenda neto sentido para manda-N a mesa, ruudameutu na reclamaran do conde de Buol a se- tambera as loteras do municipio neutro, ea isto, Sr P. Ilupltsla : Eslimo isla bastante ; pois melbanle respeilo. I relorqui em um aparte, dizendo qie eu n.1o confes- pens que o parecer da rommiss.lo, em sua segunda Depois de haver respondido as exprobrares doltei tal cousa, mas iuipuguri a conjuncaosique parle, deve ser modificado ; de sorte que fique bem ministro imperi.l dos negocios eslranceiros. pedera he condicional. O nobre depolado respondeu-medi- conhecido o pensamenlo da assemblea. por raeu turno mencionar os |iggiavos a que lem ] zendo, que nao alien lia_somule .n rainlns exprs- Sendo 1.1o simples e i.io nalaral a considerarao dado logar O proceder do governo austraco para | Soes, mas ao prusainenlo ; a foi nesla occasiAo, en- que liz, e que como supponho, sera' abracada pela namoi nos djzer de una imprensa sujeita a urna i eoinnosco, desde os sequeslros dos lien- dos l.ombar- tan, que Ihe dei o segoinle aparle : opois eu so en- assemblea, admira que alauns membros Ihe annozes- censura severa, nue n3u ameara mais as iiiiilnire da.sran.loa .-n,,, < i.....,.i. .,,1, i,,., ,.,. .....i ,u i,.,.,.,,........a.. aiL___r..._... ___ ____.....__._. "^."T'rtW censura severa, que au anteara mais as insliluires du que os homeus polticos do nosso paiz, e que li- vremente circula entra nos ! No Piemoute, se o aloque be livre, a defeza tani- beui o he igoalraente. A Auslris, atacada por urna parle da imnrensa, he defendida nao su pelos jor- naes, que nos vem d'aletn do Tassino, mas tambera parece Irazer resultados vaulajusos para os dous por um cerlo numero de folhas que se publica nos estados do re. Na I. mili \r lia, pelo contrario, s lie permitido o ataque; oa jornaes all reproduzem impunemente os mais odiosos rticos das Tullas np|ius|as au gover- no do rei, e frequenlemente eeatia injurias e insi- nnaces pessoaes contra os borneas de estado do Pie- monte, que sentem o mesmo desgasto, que certas folhas sardas fazem sollrer ao conde liool. Mas anda nao he ludo o cunde Buol acensa o governo do re de ser iudifl'crenle polmica urden- te dos jornaes. Oulro touto se pode dizer a respeitu da Austria. Os arligos que conlm os jornaes olliriaes, que o enverno imperial inspira, provara que o gahineie de Vienna saucciona e dirige os ataques de que somos objecto." Na verdade, depnis de ler lido um arligo de fon- do da a Gazelle Olliciel d de Millo, cuja origem nao pode ser duvidosa, e na qual os ministros do rei sao comparados a Robespierre e a l.romwel, admirase da acrimonia das queixas qua a loleranria do< ho- inens de estado do Piemome inspira ao conde Buol. Mas nao he su em mime da Aaslna, que o minis- tro imperial dos negocios estrangairos se queixa da nossa tolerancia. Accusa-a de animar asdoolrioai ai mais funestas, de deixar minar os fundamen- tos do Himno, e de destruir os seulimentos munar- chicos. Os resultados que a poltica seguida pelo gn- verno do re lem oblido, desmautem estas aecusa- es. Todo o iionieni de boa f que examine o estado ac- tual do paiz, mesmo saperfic-alnaole, be Toreado a reconhecer, que o principio inonarclncn. lalvez alia- lado pelos aroulecimeiilos de ISIS e 1819, se (em progressivamenie Torliftcado, e que tem reconquis- tado urna solidez inveucivel. As demonstiares espontaneas e unnimes qoe aeolhem o rei em lodot os pontos dos seus estados, n'aquelles meimoa em que nilo existe um. laeo tra- diriniial deaTfeicao e de respeilo, sao urna prova raa- niTesla. Mas o que demonstra, ale a evidencia ver- dade da nossa asserrin, e a impoleuria a que Beba redolido o partida republicano. Esle partido, que nao leix iva de ler influencia qnau lo leve l.ig.ir a elevaran ao Ihrouo do re Virtrr Manuel, lem de lal maueira visiu dim'nuir lub imperio da liber- sX|*4c, s nsms rneins e a-t su'as roAS', que jolgou ale- ver supprimir o seo nico orgjiPila imprensa peri- dica, o II,ha e Pupolo, e islu n.lo loi em couse- quencia ile processos ccnJeinnarfi-s, mas pela re- ducQao procressiva do numero di seus astignaules. Esle Tacto parece-me a mais eloquenle reTutajfio das iinp il n..is anl'.-moiiarrlu, .- que nos dirige o conde Buol. Depois de ter examinado a quesla >, que constiiue a parle mais imprtame do despacho do comle Buol, do-venelos, que vieram sor legalmeole subditossar-1 tendo os bomensqoaodo elles me tallara com cu- sem logo tantas contrariedades objecres." Moito dos, ale ajexpulsiio violenta e au motivada de Mi- | uhecimeuta da lingoa, mas quando elles me Tallam po.lem ai prevenres: quando ellas Talam e levara com novo diccionario, que ignoro, ja' nao os posso os cousas a esle ponto, multo ganha o humera pru- eatender. i dente e que se respeila em calar-se ; mas nem sem- (' ir. HpamiKondar.Foi verdade sto. Sr. I'aitla llupli-lti:Ja' se v, porlanlo, que esle meoalBarlefol dado, quando o nobre depnlado tratando de responder a ora argun.ento ineu, pare- ca aban lonar as noc,ues puras e genuinas das pala- vris, para allribuirine um pen-aiiienlo uue uo era o mea. Sendo assim, como he que vem boje publicada lo, de um dos mais dislindos membrjs do seuauu do reino. Mas pieliro nao seguir no lerr.no das re- chminac/ies o ministro Oos negocios eslrangeiros de Ausliia, para nilo asedar urna iliscus-ao que mo nos paizes. I'ersuado-me que as explicaes coudas ueste despacho, de que deixartis uma copia ao runde de Buol, e as observantes que o voseo conliecitnenlo das ideias do governo real vos habilita a fazer, bao de convencer o ministro imperial dos negocios eslran- geiros que ao pasee que estamos decididos a manler a lodo o preco as inatitnicOes que fazem a prosperi- dade e a gloria do nosso paiz, nao deixanios de ler a brrae inlenrAo de ruui(irir para com os nossos vi/.i- obos, em loda a sua plenilude as ubrig.ires c ns de- vores que o direito das gentes e os tratados nos unpe. Aceilai, etc. .Vss cnado t". t'nvour. O Portugus) pra isto be possivel. He remeltida a mesa e apoiada a seguate emenda ao parecer. o Jle de parecer que o requerimento seja remet- lido ao governo, para decidir conforme for de direi- to, avsla das condiroes do contrato. S. R.Epa- miiiondas de Mello. O Sr. II. de Laeerda .segundo secretario! : Sr. cousa lao .ilheia a verdade'.' como he que vera pa- 1 presidente, ha bem pouco lempo, quando o nobre blicado que o nobre depulado dissera que as leis nao depulado que acaba de assenlar-se prolestava contra sao entendidas smente pelas -u. palavras ; mas i a puhlicacao do discurso do Sr. A. Cavalcanti, meu tambera pelo seu espirito, e que eu cuino um uescio | amigo, meu collega e meu parele, eu live vontade Ihe di-sera. que tmenle as anteadla segundo soaslde pedir a palavra para larabein protestar contra i palavras K! isso, mas rendo que da parle do nobre depolado, po- Senliores, lolera-se qu um depolado, na occasiao de corrigir os seus discorsos, us nperfeice, os en- fete ele, pelo menos eu nao ollio para talo com inaos olhos, e nem censuro a quem o fuer ; mas quando ha airarles, e apparecem peusamentos es- lena haver alguma explicarao menos digna desle meu pruce liineni.i, eu conlenlei-me com dizer qae o Sr. A. Cavalcanli era incapaz disso. Agora trata- se do requerimeulo de l.ucci a respeilo do qual nao posso dizer bem, qual o inleresse que o nobre de- tancia lugar. He fura de duvida, que, pela segunda vez, espe- cialmenie se a instan ta fosie .....ne dala, que us Inbunaes se moslrassein minio mais severos, aisiin cuino se (em mostrado para com o jornaes que por habito alaram o imperador dos Francezes. O conde Buol nao poda lomar o enverno sardn solidario desles a'aques. senAo depois dell se ter recusado a usar dos meios que a lei Ihe faculta pa- ra os reprimir. Mas logo que elle declara, que e.l P'uinpto aappltca-lns era lodo o sen rigor, uma vez que o governo do imperador o reclame ; urna lal aecusarao parece destituida de luda o fundamento solido. Ouvindc as amargas queixas que o con le Buol di- cornada fronte : -ni. feices eslavam Iperlurbi- das, sus rabellos em desorden), a emorAo que an- da Irahiam seu semblante e suas palavras, ludo pro- vou ao dnulor que acabava de pasear-sa alguma cou- sa estraordinarla, algum drama nrvsteriato, no qual',e' san sojellot. Procurando mais do que nunca llamil e Sazaua liaviam loraido parle. Eulao suas Solidln,ahla a cav.illo mu cedo sem dizer onde sem querer ser arninpaiihado pela mi ou por ASSEMBLEA LEGISLATIVA PROVINCIAL DE PERNAMBUCO. Sessao ordinaria em S de maio de 1837. PretUencia do Sr. Jote Pedro da Silca. A's ll:'.|lda inauhaa, verilica-se haver casa, e abre-se a sessao. Le-se e approva-se a acia da sessao de . O Sr. Iu Secretario da couta do seguinie EXPEDIENTE. Jos Francisco Pereira da Silva pede providencias acerca dn procediineiKo da cmara municipal desia cidade, relativamente an reqiierimeulu contra ella dirigido ha mezes, pelo sopplicaule a esla Assem- blea, a quem veo, requerer com a possivel urgencia que se exija da cmara o sobredilo requiruneuto, que desde essa lempo a ella foi informar.A' Cum- inissAo de negocios de cmaras. Lene a approva-se a redaejao dos prnjeclos ns. 27 e 32, ambos deste anno. I.e-s e lica adiado, por ler pedido a palavra o Br. Manuel Cavalranli, o seguinie parerer . A ruininissAo de le..|.irAo examinando a quesillo couda no requerimento du Sr. Dr. I.acerda, a sua pimo a respeilo he a negativa, talo he, OS fillios naiuraes recoulierido. par testaineiilo, segundo a iei de 2 de setembro de 1817, nao esla sujeifos au pi- gamenlo.da tau de Uelauja.e por tanto he de pa- . i ;.'q,i-' .ora.!ria>jt oujuiao pule ser convertida era lei.Sala [tai coinmissies, ,S ae maio .le 1837. A. Kpaminoudas de Mello. Dr. P. Baplisla. Le-sa lambem e manda-aa imprimir o seguinie parecer : A conrnissAo de legislarlo lendn examinado o projeclo turluso do Sr. depulado Bpaminondas de Mello, que regula t iguala o. benelicios das loteras concedid.il e que se c.ucederem, he de parecer que u referido pmjerto esta' no caso da ser appruvado. iraubos em opposicto do orador, lie neeessario ser-se potado lem lomado, dou-lhe um pequeo aparle zanga-te e dis-rae que eu ja' devia conhece-lo para Ihe nao dar apartes. Sr. presidente, se ns apartes aqoi foisem tomados, segundo o autor delles, cu poderla dar alguma ra- Zlo ao nobre depulado, mas Ble, elles devem ser ou nao altendidns, segundo o seu pensamenlo. segundo a idea que elles ronlem, c taiba o nobre deputadu qoe iiAu be por meru prazer de molestare que eu Ihe dei aparles ; nao dssejo o seu contado, mas lam- bem nao ha grande necessidade de evila-lo assim, ciinseguiitemeiile para tuim be indilTereote ama ou- lra cousa. O nobre depulado argumenlou do modo segainle : quetl.ucci reclamava que ja e ja se Ihe eidrega-se a chave do Ihealro e o meu aparle foi o segainle: l.occi iiAo falla em chave, se falla be accidentalmente. E tanto he isto assim, que noprimeiro reqoenmeu- lo que l.ucct fez a a-semblea, elle nlo falla na eu- trega da chave e a uuira cousa que pede he a pro- rogarao do prazo, e nesle oulro requerimento, n'u- ma peqjena peliro em que elle euvolve eita oulro requenmenlu a respeilo da prorogacao do prazo, pe- de tambera que se Ihe mande entregar o ihealro, mas istu he accidentalmente, por que o fim principal de l.ucci he a prorogacao do prazo, vislo qoe segun- do elle asame mataaaa [e o nobre deputa 'o nao en- carou a questAo por este lado i era obrigado a apre- seniar a eoioianhia nu t.- de maio ou obrigado a pagar a mulla por nao le-lo feito. Eu pre-ciudo e entrar no merecimenlo da ques- ISo, nao su por que nf.u eslou habilitado para escrupuloso em conservara ligaran natural das Ideas de moda que se lian ullenda aus que deram os a- parles, atriboiodo-lhes despropsitos e ignorancias, etc. A adeudada ueste caso nanea sobra. (' Sr. larras de l.aeerda:O Sr. Antonio Cavai- canli era incapaz da fazer o contrario. O Sr. /'. Iliplisla:Eis por lauto a reclamarao que le.bu de taZer. Repito; o meu aparte Ble foi dada, quando o nobre deputadu discurra sobre a nlelligeocia que se devia dar a lei sobre loteras; mas siin, qoan lo elle, querendu refular um argu- mento meu, queria entender a conjiiucrAosi corno exprlmindo omi afDrmatlva absoluta*. U Sr. S. llraga:Itei lamou por ter sido publi- cado u sen discuiso, nlo t alterado no pensameato, Como na forma da eiuinciacan delle, sendo que as- sim den? de se perceber a maneiia .ligna purque responden aoparta do Sr. Manoel Caralcanh. Finir em dlsCUfao u parecer da commissao de pelires sobre a peticAo de Bapbael l.urc. " Sr. Paula llapOsla : Tenlio a fazer uma jada coosideraflo. , Esla assemblea ja' esta' inleirada de que o cnulra- lo t-elebradu cora l.ucci Ihe impoe o dever delle dar 30 | i ,-,,lar.. por auno, cuiucrando em mam correle, deveudo para isto aer-llie entregue o Ihealro. Ura, padindg elle a entrega do Ihealro, e a com- m. oo in lifiTinln a sua priien, oque ae devera ! concluir dah'.' lodo.,. queja'vivem enrar- celo de qoe Loccj nos venha pedir algoma indem- isor.io, que reiiitlaui e vejara br m a qu- vio fazer. n.u-reiii q Clonada, se por ventura elle nlo ciunpnr aquiliu a qoe se comprometiera ; mas. para cumprir, preci- sa da previa entrega do Ihealro, e a escriplura do contrato manda qoe se Ih'o eotregat. O Sr. /!. de I.acerda : Nlo deve er-lhe entre- gue, e nem elle falla insto : quer a ororogariio or 2ti metes. O Sr. P. Il'ipti'la : Para que o nobre depula- traterei mais minuciosamente dos oulms pontos a t precedemlo os tramites lgaos, visto que au se op-1 du me inlerrompe .' me parece que ja" devia eslar de qoe so refere. p(.em a nenhuma le gcral oa provincial, e contera sobre aviso para o nao lazer. i' III flllllllln es- it:iii-nelii.sr.-- __^^ _-^ Jl- I .... ......na______ > * I.ni quanlo as demonstrarues que se diz haverem sido provocadas a oolras parles da Italia, desaliamos quem quer que seja qoe posta mencionar um su fac- i, procedente do governo do re, com esse menlo. Yendo o governo piemoutez chamado a atleiicao do congresso de Paris para o estado da Dalia, e haven- do demonstrado a necessidade de mellmrar a sua sur- te por meios pacficos e legae., a sua poltica dea la- gar, sera nenhuma oulra provocarlo a que recches- se os testemunhns de sympalhia de mullos intivi- duos residentes em dilTereules partes da Pennsula. Nada dislo pode aalorisar as queixas da Austria. Esla mesma potencia, embora discordasse acerca des ma regra justa.Salla das eammiasoet, 8 de maio de 1837.Dr. Paula Baplisla.Nelva. A assemblea legis|ah\a provincial de Pernam- buco re-olve : Art. !. O beneficio das loteras concedidas e que se concederem pela assemblea provincial para qual- quer lira publico ou particular, sera' de 12 por cenlo poslo ou despeza. Art. 2. Fies prohibido organhar planos que pre- jiiliquem oa desfalquein por qualquer forma o re- ferido beneficio. Pato da assemblea legislativa provincial de Per- meiotquese devastan, einpregar, reconbeceu que nmbuin. -9 de maio de 18311.Antonio Epamiiioii- havia fundamento para modiliear o oslado poldiro da do Mello. da liaba. eP pan/a baptitla pela ordem :Sr. presi- e, nao loi su nos seu discursos : as medidas agora denle, ja' tenho lido por vezes justos motivos para las, e oulras que se anminriam como mu reclamar eonlra IneaclidOes na pnblIeaeSo das dis- proximts, demonstrara pelos fados que as etserjoea dos plenipotenciarios sardos nao erara desliluidas de fin la.....uto. e que a approvaeAo que oa seos e como um acln directo hostil Austria. Passaudo a queslAo do monumenlo qae se Irala de levantar em Tarn ao exercilo sardo, observare! em cuesoei havldat nesla casa, eme lenho'abatido de fazo-las, buje, porein, nao me he possivel licar em silencio. Silln que o nobre depnlado, a quem tenho de di- rigir-me o Sr. Antonio Cavalcanti na esteja pre- a parle do discurto do nobre depolado, o -cnle. Els ali prmeiro lugar que o governo do rei nada lem com Sr. Antonio Cavalcanti, que vem publicado no Dla- ** o por modo mu dilferenle, do que foi proferid llav.n In-o inlerpella lo alenmas pelea para sa- berem se aceitara uro donativo feito em lime dos Milanezes, respondeo-lbe recusando redonda e posi- queSozanna exercia sobre elle, nAo desprezou nada casa, la- tir. Seuhores, eu, lenle de bernieneulira jur- dica, ignorando que, para bem se eiil'iidereui as leil nado e que nao ha de morrer, existe oulra pessoa para fazer-lbes crer que linbam-.e engaado, que I qne mo loapella o pengo que corre, a rtesgrar obedecer smenle a um capricho Tugilivo, a uma ' das exlravagancias iem roiisequ-ncia a que ot'duen- porquenr.u eslou iluminado para isu, orno por que os uobras signatarios do parecer o o impon.a a Loco a mulla conven- I I1" lera a.'er mallo raelhur do qae eu, e alera disso ' me parece que a opinila da casa sj acha muito bem informada sobre esse burlesco contrato de Locci; e escusadd sera' dizer-se qualquer cousa ; por isso ape- nas Tallare sobre a entrega da casa. Srs., Lucci sii lem direilo a entreva do Ihealro desde o dia em qua elle comerar as suas represen- tarles, pelo contrato vicente elle linlu direito a en- trega do Ihealro desde o dia 1.- de maio, quando so apresenta.se com a sua companhia antea disso, nao ha olmgarao alguma da parte do governo de Ihe eu- irecar o Iheatru e lantu he assim que elle mesmo re- coubeceu isso quandu no ..mu passado requereu a sta assemblea a enlrega da chave seos uleosis ; de forma que Lucei nao poe duvida sobre estas causas t so o nobre depulado ou alguem he que esta' fazendo- as apparerer. I.ucci confessa ludo isso, o anno passa- do disso elle ou quero a casa com lodos os seus uleucis paia lucrar alguma cousa com isto, dar bai- les, alugar as ruupas etc.. nos indefenmus esse pedi- do, lugo u que se segu be que elle recouheceu que nAo Hulla direito, e a visla disso o governo tem da- que o einpre/.ano i.ucri pedio a chave c entrega do "o o ibe/im nlo ni para as represeutares regulares Ihealro; digne-se, polt, V. Ext. mandar-me a pe- *l companhia do Sr. Jle Caelano, mas tamhem pa- licio delle para eu a ler publicamente. t> Sr. V. de I.acerda : Se pedio foi como acci- dente. O Sr. P. Baplisla : Vejamos se pedio, ou nAo l a peiicAo. Eis-aqui : esta' lirada toda a duvida O S/\ II. de I.acerda : Nao eslou tal: posio dar-Ib* apartes. (' Sr. P. Baplisla : Pois eu evito loda a occa- siao de Ib'os dar. O Sr. II. de Laceran : cima de ludo isto esta o meu dever. , O Sr. P. Ilaplisia : Pelo menos devera' respei- j.i esta eslabelecido, e livre de quilquer un- tar a posirAo moderada em que me lcu|io rollocado. O Sr. II. del.acerda : lia ju-Uineule o que o nobre depulalo nao lem feito a meu respeilo. ' Sr. P. llaplista : Sr. presi ente, eo disse O tenho bastante prudencia para miu eSsegarar publi- camente aquillo qoe ignoro. " Sr. II. de I.acerda : Pedio accidentalmente. U Sr. /'. Hapttsta : E pens ale que o hornera precisa de cerlo lino que nem lodos lem para et- con ler a sua ignorancia. (' .r. /,'. de .acerda : lato be verdade. O Sr. /'. Baptitla : Se, pois, como vimos, l.uc- ii, i.lin da prorng.ir.o do prazo, pede lamhem a en- trega dn ihealro, oesls segunda parle a ladeforlmen. 11 levo de ser motivado, alim de nao licar exposto a diversas ialerpretncoes. boas obras e nobre pelas suas virtudes V. quandu V. S. disse a osea mli qoe ama distraern poderosa, acabarmus uom isso; esse papel falica-me essa pnmeiras desconfiancas vollaram-lhe com mais for- mascara peta rae, essa menina irnla-me ; entes I ct ; elle peaelroa cora ura olhar o coraiAo da mar- qoero .epultar-me vivo nesle mosleiro. mide n.lo se-1 qoeza, disse a si com secreta amargura, que ella nlo re obrigado a engaar a nincuein, e onde ouvirei | recuarta dianle de nada para salvar o Blhu ; mas re- dizer Indas as niauliAas: irmao, lerabra-le de que i salven ao mesmo lempo acantelar-sa, e ser He viai. has de inn" .- - Obi Raoul nao leus piedade daquelles qoe te amara .' Aquelles que me amara! cnnlinuoo o man- anle em seu amur para com a liiha quanlo a mar qneza eia intrpida em sua ternura para coro Ranul. NAo preeisou de moila sagacidade para perceber _ V, -----.......... ---- ----------- -<> -n-m.i.i,i.ir raa inii'IICI cebo eiaiiando-se, desses quero lugu, minha mai, oa estragos qoe fuera na alma para e amorosa de Su- logir para sempre Oue son para elles .' uma vir- zana um senlimenlo lano mais perianto, porque ella luna e um alaba ; elles me entristecen! com su ja pie- dade, eu osalllijo enm ananas tristezas ; lurnoj-os a meu pezar cmplices des-a lgubre comedia que se representa a meo lado ; pi.r isso tiles ran-ara-se inevemrule. e lem razao ; IiAo posso acensa-ios nem lamenla-los ! Premune ando estas ultimas palavras, Itooiil den alguns pastos para a porta da Carluxa ; a raarque- za Inuca de desespero, olivo-te para Snzanna, a qual dorante e.a scena guardara o silencio. A li- dio, pallilivoi, e da encontrar tmenla phanlasmas I Illa do doulor esfor^ava-se em va para reler as la- implacaveis Para qoem esla cundemnado como eo grimas.qne corriara-lbe pelo paludo seinblanle : sua nilo ha melbor asylo do que am claustro como esle ;! allito.te exprima tanta dor e tanla anguslia que a ao menos a murle aqu nos aclia bem disposlos ; so- j raarqueza de Aiirebonne leve uraa revelarao repen- mente nos resta passar do repouso e dosiltnco de um "na. Sem dizer-lhe uma palavra, ella moslrou Ihe da para o elerno silencio o o eterna repouso Mas eu, la infeliz mfii nao me levasem cun- ta '.' que sera de mim = E qoe sera daV me. no dia em que liver de re- colber meu ultimo suspiro, da laucar a ultima co- bertura sobre minha cabera, de ouvir a allima pa de Ierra calur lentamente sobro meu fretro NAo be acerillo lio delicioso, a essa physionomia encanta- de um lilho vivo que a separo, he de um moribun- da, cujaaconia inevilavel apro\ima-se a cada hora ! Nao a privo de um prazer. livro-a de uma angus- lia !.. Ao menos a sombra desle claustro, esla parede que ha de separar-me dn mundu e de \ me. Ihe eucobru i i us progressos desla duenda lernvel que me foi legada cum o sangue Nao vera' pesar sobre mim de semana era semana essa heranrn fu nata, e oo da em que ludo acabar, Vmc. olo sa- bara !. podera crer que eslou anda ajeethado to- bra essas pedras, quandu cslarei ja' deilado debauo deltas ! Apezar de toda a sua energa.a muqueza de An- relionne eslava abilida, e murmurava com voz ex- lincta : __ Raoul! Raoul! nAo fari.ns isso aa tOobeasM q'oanlo he padecido por li Desde o ten aatcimtn- to a tua alma he a minha, vivo de la vida, e ne- nhaina das dare que le IiAo dilacerado o coraran,lem deixalo de dilacerar tambera o men Ah I tenho I alendo mallo, e mereco er poupada. Oque me dizei Dan he possivel. n.lo he possivel que le separes ._ porqu ignorava-lhe o alcance.a nalureza e|o pengo. Sem o saber fura allrahida pelo que havia de exlraordina- rm na posiclo de Raoul o qual era au mesmu lempo b-llo como um heme de romaure e nteresunle co- mo um doenle. reuna em sua pessoa os prestigios da vida e os privilegios da morte, em uma palavra era digno de ser amado no momento em que pareca anida ser aumente lastimado. A-sim aiieus a alegra deSutaiuia, adeua a bella serenidade, que pintava- se em seus olhos e.uno um raio desse ceu, como ura rellexo desse mar ! Suas rcet cavavam-se, seus olhos eafirravam-se em vao para nccullar os vestigios das lagrimas : por- que ehorava '.' ella mo a sabia ; mas seu pai sabia, e eiperimeulava por isso um sollrimculo bornvcl mistralo de reseiilimenlu e de colera. Pela pri- meira vez esse hornera lao simples e Uo hora senlio entrar-Ule no ceracto alguma coat que asiemelha- vr-ae an odio. Como ja distemos, Suzanua era seu nico bem, soa nica alegra, viiivu e pai quasi ao mesma lempo amara a iilh.i pela felicidade|que Ihe re- curdava. Filie a vio erescer a seu lado ornar-iecada dia de lima nova grara, erescer em belleza e era innrida- de, bem como essas plaas que recompensan) os cui- I dados com magnificencias c perfumes, focar no re- pouso de Snaanna era tocar-Ihe na parle mais mli ma de ina exislencia, nana libra He viva e IAo pres. les a veiler sangue, qae todos irazem era si. e qua Pois bein \ mes. a-sim o querein, obedero... nao pode ser urde-la la sem rasgar ludo. As vezes Porem nao rae rieiiea aqu mais um momento I., .la irritar lo ea dar do doulor Assaudri vollavam-te Con- eu nao lena mais forra fiara relirar-me Ira -ni propria pessoa e eul.o aecusava-se de cegneira Trouxeram-se ns cavallos, e em quanlo Itanol montara, raarqueza eliegau-s* a Suzaima, e mar- ninruii-lhe aa ouvido aperlaudu-llie a mao : u lilho com arsupplicanle. EulAu Suzanua adianluii-ss tmidamente Raoul e dis'e-ltie rom voz liemula : Seuhur Itaoul. que Ihe Otemos mis para sar-lhe lao grande desgoslo '.' Fura mislei ser de marmore para resistir liara dora, a qual urna emnrAo casia e comida dava an- da nova grara. Kaoul parou repentinamente, e li- rn um in-laule uimnvrl, ne olhos ardenlemenle fi- los sobra Sazaana, como para couhecer a senlimenlo que e'la acabava de Iralur por essas palavras ; de- pnis vnllnu. e disse em ton: quasi feroz : de negligencia, pergunlava a si mesmu como nAo previra que recommendar a uiarqu te que dnlrahSM a todo o prero o Gibo al qna livetsa pas-ado os an- uos lalaes, era deaignar-lhe anlecipadameula e.se inuri, que aohava-aa a uian assaz cariosa e assaz 'II Obrisada, minha lha ! Cnlretan'.n a raarqueza de Anrebonne nao linha diegado ao lira de seus sustos. C mo se se arre- psadette de ler cedido aos reos de Sozanna, Raoul penat manan laneno u r vallo a lo lo o galope no raminho eslreilo que co-leava a trrente e o preci- i e para a inAi, lirava desarinailo, Uu Instes pirio. As duas malheres deram uin cril < de lerror vendo-e soapento sobre o abyamo,aaaalf era sua car- reira Turiosa es.a |mha branca que deenliava-e ao longe-ubre a aarad. .|,.a rchelos. Incapaz re do- 'a. un criado, e vollava de noite lombria, abatido tacitur- no, iudillerenle a Tadiga do ravallo que Vioha esba- Torido e roberlo de escuina. A inarqueza de Aore- bunne e'tava desesperada ea dor de Suzanua, mais silenciosa e mais coulida, refledia de dia por dia co- mo era ura espelbo mu fiel na alma e uo semblan- te do pai. I ni dia a ausencia de Ranal prolongou-se mais do cosame ; ao pnr do sol rebenlara nina dessas tem- pestades violentas, qoe assignalam no meio-dia a desigual temperatura de abril. Desda muito lempo as barras dos pescadores expedidas do largo pelo ven- to e pela chuva, tinham-te refugiado ao loago da praia. Tediando as velas ja' ralas. Alguna cainpone- zes da viziuhaura do Almenare, que trahalhavam na planicie, haviam voliado precipitadamente e mullo afollado*, gritando qoe o Gapeaux Iransborilava, e que a passacein seria mili perigosa desde > anoilerer. A inquielarao da raarqueza de Aurebunne, aempre mu viva, quandu Itaoul s.hia ni, chegara desla vez ao seu cumulo, porque ella sabia que os pasteioa do lilho excediam ordiiiariaineiile o cuno do Gapeaux, e estendiara-se at a eslreraldade dot ales de Sau- vebelle ; aaa conslemarAo era tilo proTiimla, que o propria doulor della leria lido piedade, se nao con- centrasse aua alientan sobre Suzanua, l.io paluda e lao agitada quanlo a marqueza. Emfun quando un. vio-te an longe o calope de um ravallo, as duas mo- Hieres levanlaram-se ao meanio lempo, um mesmo relmpago brilhou-lhea nos olhos, e pouco faltan para que se lanrassem nos bracoi uma da unir, quando Raoul appareceu -obre o lumiar. Ah! ja' veos emfi.-n rxclamnu a marqueza com arde reprebentao, misturado de uma alegra fohril, Sozanna nao disse nada ; recabio em seu astalo, e o rub ir suinlo que Ihe reanimara um instante as fa- ces, de-appareceu para ceder u lugar a' b ira pallidez que se ihe tornara habitual. # Nesse mmenlo o doolor Assaudri rollocoti-se en- tre a lilho e a marqueza. e disse em meia voz cora ura tom de autoridade,qoe esla n.o Ihe conliecia : Senhora marqueza, p le coneader-ma amanilla um quarlo de hura de audiencia '.' A marqueza de Anrehoiine encarou-o liraiemenl,f e depois lae m a visla sobre Suzanna. Coinprehen aineara, uma pessoa que deparare aos meus olhoa ura ...........nlo paitonade poderla salvar o lilho a- os iie \ Ese.!... Sal>. de quera quero fallar Ihe ? : jodsndo-o a Inumptiar dos phantatmaa que o perae- Sozanna murmnron a marqueza. gueni, a esceder o momelo, alm do qual nao v Sira, Suzaiini, minha fllha nica, assim como I nsais do que am lmalo quando apoiada era aeu Mr. itaoui be o flllio nico de V. Etc. ; uztnna, eontelho ella laneon a villa aobre meo b-m e meu milco amor, a-sira romo .Mr. pela sua belleza c pela sua grar Imada para essa obra d uma mora que l'ie paraeia predes- alvaro, tappoi que es-a uin (ue he iiiulher honesta, e que nunca fez mal a mngaem, que hospedoo-se era sua casa, e qae as- seniuu-se a ma mesa, esperara, combinara, caleula- a para que ninguem quizesse mais raorrer depois deu ludo, e disse ao doulor com dianidade afTecluuta ais.m de mim lepenlin-menle sera preparara,., sem ,r,13r sa lnqB,tatf mIrqileza acouioo violen- raol.vo. de mim que nunca le de.xei, e que ...u loa lamente o sen cavat'l,,, e. tai,\t,\ p|', cum lal ra- ma, 1 Oh! d,ze-m. que era um grac.jo, ura pi,, nue Prl, ,,,,, al-anrou quasi o de gracej.-. rroel, .braSa-ine, relircmo-no. |,,u, ,,, qu,, hJn ( a S||rpr,;4 e e,fI._ HaV tai" apante Vmc. lem padecido! lomea I rmenlo da marqueza qoanio an tthir desae detfl- Raoul coi.T indizivel amargura: ah : para s.he-lo : ladeiro perigoso, e tranqoll sada a respeilo do filil. nflo me foi ,Yeeho ma do que consultar meus pro-1 vio Suzanna, a qji.l a seguir de lao pertu que ga- prio eoffrime.ntos. Julga ler-me engaado uma su lopava a leu lado ! vez ? cuida q>>e eu tetina sido illadido um s.i mu- | IV (Vid. Diario a. .'08.) Vollando pira a casa do Almanare,nossos palea- dores abi acbaram ao doutor Astaudri. O suor Hits lela vislo ! lodavia.quando o doulordirigia os olhos para Itaoul acha. va. O episo lio da Carluxa que pareca dever pro* dnzr nina explicarao u aproximar esses corarnes, que padeciam. acabara pelo Contrario de enlrisl'ere- los e ds desum-l... Itaoul rumprebendera m-lhor do qae Suzanna a nadir, la do teallrnanlo qne os alira- e Id-le Eu Ih'o ia pedir. Na manilla seguinie o doutor bateo a' portada marqueza, a qual eslava prompla e o eaperava. Senhora, Ihe disse elle, eu a felicilo : aeis me- zes sAo passaiins desde a sus chegula a Iheres, e a aaude de eu lilho nAo ahalou-se um mstani'e. Creio qoe posso n-pelir-llie boje com man seguranza o que h'a um para o nutra, e ficarv assuslado como de u- ,i,e a huir de dizer-lhe desde u primeiro dia ; elle ma nova desgraca, que vinha levar ao cumulo a seu : '>" tara' a doenea que receia e que V. Exc. tanto infortunio. NAo conhecia anida a amor, pon'-in disse-1 teme. ra innilas vezes a ai me.rao. se Ihe acunletes-e amar I Em qualquer outro niiimenio uma .letl.irar.in IAo durante o pooco lempo qoe jalgava ler de villa, an- potiliva lena enclu lo de alecria a inarqueza de Au- I" quererla tePar leu curadlo e s0a bocea d i que rebunne ; porm havia na atlilade e no lora do dou- Iraliir seu secredo. e associar a um desuno joven c lor Assaudri alguma coosa qoe provava que elle no risonho seo breve e Iri-te dattinn. Por isso depoil da acna de Monrieux, na qual deixaia as duas compaulieirasadeviuharem o imperio viera rnenle para Iranquillisa-la. Ella guardn o silencio, e o doulor coutiuuou Kaool be seu nnlco bein e sen muro amor. Ha seis meces a' sua chegada Suzanna vtvia contente e tran- quilla. Baalava v-la para ler em sua Trunle a paz e a innocencia de sua alma. Inclinado sobre essa alma escolente como sobre tuna agua lmpida, eu ra..... o que'.' uma seducrAo vulger, um naraoru de nao va passar oulra unagem atlo a da -eu anjo d. [alguns mezes para distralnr e oceupar o liihu,. .. guarda qae Ihe torda como a uma irmfla. Agora I Ol! senhor, tu o |ulgava mais jusio e mais pera. essa Telicidade esta' distrada, ese repuu.su perlur- picaz ! Indo para sempre ; esta alma pura lula com uma N.ii live raz.io, senhora..... perdoe-me, balbu> doenra descoiihernla que a consom e a devora..... ciava o dootor allonilu. sabe porque, senhora marqueza i Essa.posicAo easa riqueza lornou a marque- aorque ama a Itaoul, responden a marqueza de Anrebonne com uma esiecie de violencia ; de Aurebonne- sen. hesilaclo. aborrero eu as detesto! Essa heranca de di- Ah sabia isso, en,rara lornou o iloulur ani- h -iro e de pergamii.bos he lambem uma heranca maudo-te: ja o tiubt previsto, deteado, elnlves de'merle; este sangue que faz a Itaoul rice no- esperadi. lulo ein.eiisalo q,e suu poi n.lo le-lo a- bre ha lambem am sangue i|ue mata!... Heais devuibado ...... lira mim i. medir,, absorveu por um que so o eu urna m.ii ; conservar meu lilho he lu- momenlo o pai; tmente vi urna mulber alicla do para mim, o resto pooco me importa! Seja Raoul que metlrava-raa o lilho, rogando-me que o salvas, feliz, um amor comparlilhadu o ajode a esperar e a se ; dIMe-lhe, o que he verdade, que a unagiiiarao : viver, nlo pero nada mais.... V. S. nao cio que desse blhu eslava mais dotle du que o corpo, que ; SOa fllha me p.irecesse digna de casir com o Ineu coiivinba ditlrahi-lo de suas ideas sinislras, e que j blbo'.'... Ah a allima rapariga do povo, comanlo ron.egiiuido-s,- faze-lo passar o vigcsiino quarlo an- | que To-se honesta, se llaoul a amasse, se m'a pe- ni, que elle cuideva nlo poder exceder, e-s muro disse, se desposanda-a recobraste a seguranra e o liraria salvo..... Lina dislrarr.o por ventura ha repou-n. eu a amara, a abeuruaria, a servira de alguma mala lorie e mal agr. lavel du que um na- Juelhus ! mero cum a Olha desse mlico,que habitova debaixo V e-la lincuagem lio expressiva e Uta irresi-livel do mesmo celo, e era ol.rigada a estar em continuo uu.....,A mu natural alravessuu o espirito perlur- contacto con. seos hospedes? Que importavam en-, hado do doulor, o qual disse: !iu_"5',",""' a '"'"" e ,v"'.-""'";'. ""'C.a Aqu,l-l Assim o creio, senhora marqueza ; mas ca- ra as coinpanlnas daqui, roucerlus, etc.. o que quer Luce! agora Elle qu? rerunhece nao ler direito ao Ihealro cumo mesmo confes-,,, e vendo que se no I.- de maio alo apresunlou cumpanhia esta' aoje,lo a mulla, pede a perusacao do prazo ea chave dn Ihea- Im, pedida queja nos indef"rimos quando faflava menos lempo, quando Ble f.illavam 20 mezes para comecarem as represenlaces ; de sorle que elle ago- ra, quer dous ravores, quer nao sii a prorogacao do prazo cuino a entrega da chave do Ihealro desde ja. lmenlo rae com isto, dizendo ao nobre depolado que nlo sei se sera' boa pralica de, levar a queslAo para oulro lado, Tazendo subresahir a pobreza do contraanle, o ser elle eitrangeiro, sua pouca impor- tancia etc. (' .Sr. Presidente : A discussao lica adiada pela bera. lo que poda causar .i perda de mlpha lilha, pdl. salvar o fiho de V. Exc. ; nlo era miater oulro pre- texta a nutra escuta .... Oh! senhora marque/,,! son ura pobre medico da al lea, mas nao quizera ler felo isso por lodo o esplendor de sua pusirao, pur lo la a immensidade de sua riqueza ! Oh respondeu a marqueza, quem Ihe diz que essa riq,,e/a ees-, posicao ,ejain um obstculo enlie Itaoul e Suzanna '.' Pronunciou estas palavras cora ar i.o simules e l.i i nobre.quc o iloulor aenliu-se a seu turno dominado, e calou-se, Vossa senhoria juica me euio mui desprezi- ve| .' cootin.....i ella. Senda o melhor, n mais leal los homeus, jiUgou-me c.paz de sernelhanlt infa- mia Ah entretanto era digm me nteirameule Nao Ih'o disse ,M, da'! lia vinle e tres annot, desde que Raoul exis- te e-i,,u incessantemente d imfna a pelo mesma n, n- sainenln, pelo mesmo rece : vejo--tu re !;- i entre Ranul e mim, como uini cambra de tolo, a leiiibranra do pai, do av, de toda easa linhaaem Tuoebre que parece cbama-lu do fundo do tmulo... le esae u sunpl.cio dd meus di s, n espectro de mi- nhas noitea, e esae perpetuo terror lm-so mlurad IAo bm cora a minha ternura materna, que n.lo pos- ee mais separa-las. E rinda V. S. que no meio des- las anguillas, que silo loda a minha alma, e luda a minha vida, pule haver lugar para as prenecopteijea ordinaria de nasrimento e d riqoeza '.' Coida que essa mli, que perguma a si in-sma cada da e cada uoile-e aslvarl ou perder oli.l.o, interetaa.se mm- tu por saber se ha de casa-lo cora uma moca nobre lao Ah siin, lornou ella inlerrora,endu-o,coin do- . torosa precipitaran, sei o que V. S. lem o direito de ! dizer-me : vi-lo que n.o lia iieiihum ubetacolo en- tre Itiuiil e Suzanna, poique nao per para ineu fi- fi" a man de sua lilh.i.nue mo me seria recusada'?.. ! Era isso o que ializer-ine ' Sun, senhora, responden o doutor liimda- mente. i era razio, e cu devia lar-Iba confiado mais ce- lo a ii -va ilr que me dilacera... He que Rauul n.o ama a Suzanna? Ama-, i I la a sua alma, ania-a enm um que me i--u-ta, lem-lhe um anuir cpaivun,.- ilo e prul'uu ln, qual devia experimentar uma na- nreza. Oh! lian o adevinha, senhor'.' Raoo! julga-se destinado a morrer dentro de um anno, daqui ale la dispe-se a vner penivelinenle comando os mi- nulns B as horas; elle se aecusaria de eguismo c de vileza se tentaste ligar ao sen corarAo abatido essa cnracAo radiante de esperanca e de mocidade, tancar anticipadamente as sombras de sua agona sobre es- sa vida que comer fresca e bella como a prima- vera ! V. Exc. nao me engaa'.' disse o doulor As- saudri litando sobre a marqueza seu olhar peue- tranie. Nunca enganei, resjiondeu ella. Entlo, sciibura, lornou o dnotor ajeen n aceril- lo de .(olorosa piedade, eo que vinha aerasa-la devo lalisma-la; V. Ese. he mala inreliz do qae eu, e podemos etlnder-nut mutuamente a mo.... Purque? porguntuu a marqueza. Smi, ronli.....>u elle, te seo Olno ainda menoi preorrepado qua V Exc. das ideas de nesciraenlu e le riqueza, extremosamente enamorado de Suzanna, qoasi cerlo de ser amado, e de nao encontrar ne- nhum obstculo nem della nem de V. Exc. uem de uiiin, lula cum esse amur, e repelle essa felicnlade - se esla' dominado pela sua imaginadlo, e lao per- suadido de -cu i'.ui prximo que impCe silencio ao .eu corafio, e anles quer padecer du que deixar-se ser lahz, enlio o mal he mullo maior do que eu cui- dava ; be irreparavel... E elle morrera', nao h verdade '.' exclamou a marqueza com loda a energa do desespero. Slm, elle moriera'... nao da dnenra de que jul- ga ler u germen, mas dessa duenda extraord.narit invslerid.sa, que produzein por lini as imaginarle ofTendidat. Marasmo ou loucura. languidez ou idea lit.,, qualqoer qae teja o noma que demos a eua dispo.icao ftltl, nem-uo ra/.ao ntin sua vida pode- rAo resislir-lhe... A I. he o mesmo que Y. S. linha-me dilo no primeiro da em qoe Tallei-lbe de Raool murmu- j ron a marqaeza, cojos olhos seceos e ardeoles reve- ', lavam uma anguilla asausladora. Sira, sei.hora, eolio eu linha esperanza, agora nao a lenho mais : nao conheco remedio contra es- sa doeura. Mas ,-n conheco um exclamou a marqueza, cojo seminante iI!minou-se com urna claridade re- ii-nliii! ao me,mi lempo radiosa e lerrivel. x Exc. i disse o doutor no cumulo da aur- Mis ao lado disse moco que, julga se coaJim- erica, ou cora a fihn de ura medico rico pelas suas le cmpri-honder- | turza juven e fine por multo l, ipo comprimida: seus pruprius -lor;us para lu>.*,r con. es-e an:r a f - zeui entrar mais profonilameule em sua alma, bem cuino as sellas que u lelu fer. lo sent penetrar m.ii- a proporriln (pie as saco le. Por'in a nica de Tai i -te .uno'.o de Suzanna, da oblr della orna ron- lisaao, de detpota-la latve, a'saaia;a Itaoul como uma desarara e romo mu crime. Viole vr/es du- rante e-ie- ultimas lempos leniei Taze-lu Tallar, pro- vocar nina confl leneia, in inzi-lo a pedir-me um consenlimenio que ja se manlfesla em meu* elbot, em iniiiba conjut.i, em minha lingnaaam : viole ve/es fui repellla pur e-ae senlimenlo funesto, por e-se inli'xivel pensamenlo que Raoul oppoe ao amor, esperanca, a lelirida le, e qne resiste a lu- do, mesmo aos m-us rogos, m-anin ao solo do sea ro'acao, mesmo a belle.a le Suzanua !.. . E qual he e-se pensamenlo'.' mlerroinpeu com susto u doutor, que ja. ua j coiupieliendia ticui, I -a-Sim, eo, loraon ella nm tiallacle crescenle ; io para isto he misler qae Sozanna a V. S. me d ixem so... s rom Ranul ; be milter |ue nao pus- san ver-nos nem oaVir-oot, emquanlo eu Ihe fallar ; he misler que estas paredes, esta casi, osles objeclos sotToquem o que v,m dizer ;e cu que vou fallar qui- zera po le, extingoir au pronunna-Ias cada orna de nimba* palavra-.ou murrer depois de te-las pronun- eiado ... Rvlire-se, doolor, va rom Suzanna ea perar-not no Jardtm. lxo"na minha reiotorAo o lampo de sacular e de esmorecer ola ha ui mo- iii-nlu a perder se n.lo quer que minha coragem se acabe ante, de minha obra e*lar cousummads !.... O doulor eealeaaplaa-a um matante com ar de du- vida e de inqnietacAo. como se receas-e que essa se- rie de provarr.es Ihe houvesse alterado a razAo. De- pois sabio tmanteme, e ouvio-se u rumor de seus passus na escada. . i. CoNtinuar-se-na. ) MUTiiTfiDxT : ILEGIVEL . 3 I O Sr. Manuel Cacalennti (>, le que seja dado pa- la or.lem .lu dia o orejelo obre culunisac.au. O Sr. Presidente .1 esla' dado. O .Sr. \lawirl Cacalcanti peda " >r. P. Baplisla pede urgencia para se ollimar a dncussau da parecer de que ha pouco f.illou. Consulta-.. c,.H ,. tn .i*--.i*- pela allirmaliva. O .Sr. /'. Ilaplitta : Pijii a palavra. U Sr. Prndente lem a p.lavra o Sr. Paota Itap- tiala. O Sr. />. Baptitta : Sr. presidente, julgo con- veniente, que ola u.guciu a decida hoja masillo, nao conlinae a ser demorado. OSr. Presidente : Nao pude Mr daridido, por que licuu adiado pela hora, s.lvo se pedir urgencia. O Sr. P. Baptitta: Requeiro que V. xc. con sulla a caa sobre a urgencia. Ja disse, e repitu, que pens que o parecer da eouimissao deve ser,molivado na aua segunda parle. declarando-,e quaao preaidema da proviucla lie que 0 peticionan devera' dirigir-*, tata que pede i eieeufllo de eon lices estipuladas ande elle e o go verno provirici,! . O Sr. paminondas de Mello : Ja esta' sobre a masa urna emenda miada aja>l seulidn. t .Sr. P. Baplisla : Bem aatra convencido do que ala emeuda sera' appiovada, pon que a DMKHla dos Tolos n3u exprimir' indipu>i(oei contra Local e naro contra alguem. Devo dar orna pequea respnsla ao senhor secun- do secretario, emiiora a d cunslrangldu e impedido por eunslaules pruv.noc-. Estoo bem cario, como ilisse o Sr. riepuiade, que 1 ininha amnade n.i o honra, e uem o deshonra ; he por le.o meanio que l|ie pego, que, visto nao que- rer respeilar-me, ao menos se esqueja de mim lano quauto eu me esquejo de S. S. : de ininha parle de- claro-llie que u3u sel se algum desinfectante ou ab- sorbente puderosso o coiisumiu, o cerlo he que, em- bura me digam que o seuhor depuladu esla' na casa, e ou{a as suas vuze, eu o procoro por todas as par- lea com o* olhos, e nao o descubro, nem o enxergo. O Sr. B. de Lacerda : Agradoo-me inuiio a resposla : he potica. O Sr.Manoel Cacalcanti : Ella precisa da de- senvotvinienln. O Sr. P. Baplisla : Tenlio concluido. . Encerrada a discussao he approvada a emenda. O Sr. Presidente dando os motivo porque se jul- gasa ubrigado a ter em discussao o projeclo que au- gmenta os veuciinentos dos empregados proviuciaes, declara, que como havia observado que.prelendia-se calculadamente prolelar a sua votarlo, e ibe consta- va aleen dislo que utu Sr. depulado em um discurso qoe proferto linha-o cou.ideradu respunnvel pelu adiamenlo de oulros prejeclos por causa des, dis- cussao resolver consultar a casa se queria qoe ella eooliouasse, afim de arredar de si esla responsabili- daile. t fr. Manoel Cacalcanti:Se a casa he of- fr.ga o Sr. presidente lamben) o he nesla ques- lao, ae a casa he eolTrega u Sr. prndenle anida o he mala so (Trago, mullo mais do que a casa, que assim fot qualificada. ' Sr. Presidente :Ja tenho dilo ao nobre de- potado que obedezo a decisau da casa, quero lirar de subte mnn a respomahilidade de imputar-s delta ordena, nao quero que se diga que eu prolelo dlsaussao de materias importantes para so alten- der ao projeclo n. ti. O Sr. Paula Baplisla eipende aleumas eonside- rae;ee em sustentado do procedimenlo da masa, ledenle* a provar a regularidade desse proced- manto, (^potados.; O Sr. Lpamiuondas de Mello declara ceder da Raii,,,r",.por '"*" "sue 1 """a dizar foi dito pelo .srflr. Paula Baplisla. O Sr. Presdeme :Os senhore que antendem qoe deve continuar a discussao 'lu pioieclo n. II, queiram levantar-se. A casa decide pea allirmativa. Kequeiro urgencia para se diseutir o proierto sobre eolonis*c3u.Manuel Cavalcanli. O Sr. Munuel Cacalcanti diz que tem dado pro- vas de qoe deseja qoe a Casa e o Sr. pce-uleuta mar- chen) com (oda a regularidade, potcm qoe eil no seo direito insisltndo uo requeriineulo que acaba de faaer. Declara qne nao fet increpacoes ao Sr. presidente da casa, nem a nniguem, e que apenas tem por lito repetir o requerinjeulo que Ui em ama das sessocs passadas, porque apelar da deriso da casa, julga o projeclo de qu. |r>u o sen roquenmenlo mais ur- gema do que u de n. II. \i o orador que uouve urna sesso secrela obre objeclo temelhaule ao qoe elle pede para ser discu- tido, porem que as dpitnOes nea occassao expen- didas o,ni podem ser conhacidas e qoe elle julga con- veniente que semelhante maleiia se discuta publi- camente, mesmo porqoe se fasetn julios Itinerarios a respeito do que se passou ne>.a sessao, e convelo qoe o publicu forme um joizo seguro sobre a opi- uiaoda casa a lal respeito. Julgo conveniente qoe se Irale ao menos em pri- meira diseussao do. projeclo de colouisatio objeclo de mieres-c. muito superior a me-quinlia urgencia que acaba de ser approvada pela casa. Crusando-se diversos apartes o orador diz que leu- do qualificado de sulTiaga a casa, i,.o aulonsa a qualilicar de msqumba a urgencia, porque com ella se trata de propor o inleresse particular ao publico, porque cura quanto o iuleree publico coinprehenda o particular em grande escala, todava urna medida parcial seolo po la considerar de iuleresie publicu lal como o projeclo da augmento de ordenados, pro- jeclo que ossrusdefensoies nao queretr. discutir, ap- pelaodo smeule para a votuc.1,. cerrada, haveudo a palavra de ordejn dada pura nao responder as im- pagna(5es fellas a ee projeclo. .Ilgwu Sr*. Deputados em uparles dizem ler ius- tinrado as -u.is emendas. O Sr. Francisco Joao : ( Daremos em oolro nu- mero. ) Vai a" nica eapoia-se o segninle aditamento ; te Loro depois de concluida a segunda discussao do projeclo n. II. Francisco Joo. Posto a votos o requeiiineul. e sea adilamento sao rejeila io. Prossegoe a discatsao do projeclo o. 11. (O Sr. presidente dena a cadeira que he oceupa- da pelo Sr. segoiido secretario inletiiii. Vai s mesa o seguinte requerimeiilo : Kequeiro que so se vol por occasiao do artigo r as emendis relativas aus ord-uados da thesoura- ria provincial e obras poblica., sem fallar nos enge- nheiros, ficaudu os oulros para us arligos a que ss referirem.Souzn Caivalho.ii 0 Sr. Meira Ilenriques: Daremos em oulro numero. ) Sr. Presidente : Declara que a discussao Tica adiada pela hora. Reinctie-se a me o segainle reqaerimenlo : > Kequeiro urgencia para se continuar na segunda diacussao do projeclo al sua coucluso.- Epami- nondas de Mello.u O Sr. Francisco lorio oppoe-se ao requerimen- lo de urgencia. O Sr. B. de Lacerda ,i- secretario : Ku me op- poiiho a urgencia, e declaru-que se eu podesse pro- lelar a discussao tenho toda a franqueza de dizela prul'lava-a.porque me opponhn ao projeclo, e creiu que he orna fntalidade a adoplaco dclle. Se recor- rermos a vola^o ella passara', e assim qoal sera'- o oeio de opposifAo'.' Prolelat;a prollacao ncsle caso he um meio ne- cesario de que o depulado deve socorrerse para op- por-se a que o projerto que se discule seja volado. Tem-se dito que ha da parle daquelles que se op- pe ao projeclo desejo de prolelar, que a casa deve reugir ; a discoasao d.i maiuna e urgaucia > a dis- cussgo do projeclo he .urgencia antea da hora ur- gencia depois da hora, purrogac/i-s, oigencia para ludo, mas eu sinlo au ler o doui da prubsiilade in- deferida para lomar iiilerminavel esta diseaaslo. Scnhores, qunado eu lomci a rlisperdicio dos dinheiros publico. Um Sr. Depulado : Valha-rius n passado. t Sr. B. de Lacerda: Mas, quando anlrei nesla cas* ja dominava esse espinlo de cconomiu que imiia cometadu de ISi'J para ca'; eu nolava is.o, nolava queae liavia desenvolvido esse espirito dee- conomia IsjMae 'lava lugar a alguna novus deputa- dos e um Mies me lembro que at tem asseuio a- Bura. dava lugar a dizer-se querem ludo para o mal- lo nem ludo para a ngncullura porque uesie lempo a economa era mais do que prolucii>a... t'ma coz : Tambara havia escndalos. O Sr. H. de Lacerua : Mas nao dominava isso no espirito da assemblea. e quando paasava urna de medio, que havia na assemblea se manifestava con- tra ludo sempre e sempre. Mas, Sr. presdeme, esle proco lmenlo conlinua- do por nOiqonndo lomarnos assenlo em 1S-')i, tanto que fui urmadus nelle, lirmados na ecunotuio dos co- fres que a pretendo do lillio do nobre depulado 1 referindo-sc ao Sr. Florencio ) foi victima oelle e oolras mullas pielencoea ainda menores, somenle pelu principio de ecuuomia escrupulma e severa, bo- te tem sido lado issj esqoecido, boje eu veja esse espirito da economa lo m Iransloroado. O Sr. Florencio : o nil|,re depulado sera' a semine l,i dos colres, mas cu lainbem o sou. O Sr. de Lacerda : A ptzar de eu nao que- rer entrar em jogo de palas*, direi Uniavia que enliualU no he aquelie que di,, por- que assim eu seria senlinMIa. -o lu-hia u nobre de- pulado giro qaalqiier, seiilinelU de aquella que arda, qoe fez a obngacSo de seniinella, qoe se manlam lirme no seu posl i. que tam lo la a franque- za da dizer que a assemblea actualmente nao (em nada de econmica... 0 Sr. >ou; Cariil/io : Ale boje entilo sii co- lillero urna s. muidla, que lie o Sr. .Manuel Caval- canli. 1 m Sr. Diputad', ; Musir os esbanjamenlos. ra da provincia, retlro-me nao ao* agricultores lo- o ordenado desie prolestor de desenlio, foi regeila la orna emenda augmentando o ordenado do secretario do Gymaaaio, na lerceira discussao foi ipproradu ; o anuo passado foi regeilada uina prclen;o dos ein- pregados da lliesouraria. em que p.diam aagmellto de ordenado, e<(e auno foi ja approva.o em pn.nei- Ha bempouco lempo lral,iva-se d ra iiiscussao e devera se ......n segunda, Irrceira, de um engenlio'cun os escravo. ; ero do iiilere'.. quar a e quiul, e mais mm se houve.a : Me aqu da dono .la proOr.eas.de que se separa.sem os es- os raelo..., nobre. collega. .. do< ,, ue u,u, J^ de *ri_ i) Sr. /'. de tinta :(jraude economa 10 con- cultor... B ^ivtjftS'j i n ,Sr- M' CavalemH:Podaraaer ou nao ser, O Sr. B. ile Licerda : Cingue a quanto clicsar. coufurme a* eireumsianein o que he cario he, que a assemblea se.nprc regeilou (I Sr. /;. de Amia :EralB lien* de alsenles assa, pre.encnes hn,e as aceita... ,) >. ,. rfe lllrrns ._ ,,, e ''e ; / m -sr. Depilado :-S4mpre negou a uns e den *r,..n b.nsde ausente, ; pi, bem, os i.ilere.sad* a oulros. padiam a separaran ibis non.... ne do Zs'm,? ,'!,',1,:"1! .Cr "" '"","' emnht "a i ,",ere,8" >" **">" "** ?n 'todi ne no mesmn mudo, he ireo>o cunlessar. I eurp raifio 1 Ku couliiuiare l i.u'ain-.e alguns a par le.. t Sr. II. de Lacerda:Mas, Srs., ea severa eco DIARIO D8 PERNAM1IDC0 OI'ART\ PEA/ JS DE MAO DR 1A57 ele., pagassein um imposlu mus proporcional em ni 11.,, ni luan .i.i.i. ..e, i----------- ......-=-.. pagassein iim imposto mal. proporciona em I.rlm"na ^^ r,c\.Uu J da c "eS*" Cl_ e4''"'"' "' can" "*" <,r'e"c'' """ Bm minba lecuvosoaa.riculliira da provincia. I.om um ejem-: emenda, eu tiecn licenca a rasa na ra r.ura.la e po lo.nar-me-lie, mal, claro. sul-IHiM-lJ, ,J *,lr" rallM-U, a fralava-se pnrlanio de arremaliran de laes hen, e esse quem quer que seja dono dele, inleressava- nnoi ,i.. ... r -. ----. .. --- '---...... ^-----*---j... .... nllv llrllr, iniercsava- lav I i? ^ev,r,l'""'r""'''l"s core. publico-, em se em que a arrem,l-c,l (o-se em (oles, enliel.ulo M mehw!!^.^0 .5f' *?"'" """"l'ara o Sr. ......islro na Juanea, resolveu que a bem da o, ineliiurameiilos inaler.ae, de que ella lamo (teces- agrieollora, semelliantea heus deverlam s^r ar.ema- -.,,^'^'d|,pi,^'??, '"'J* s" se ,,,u de "'loml.oar ao, lados cnglobadameale. V porlanto a casa que esla einpregauos publico. ; inlerees que se referen) 'i- decisao. a M m.nle ao Kec.r,.. Sr. .,,.. ,;,.,. :_En(ao 0 ,Mm rt, jlls. "sr. I residente :O nobre depulado nao pode tica corl.ni Indas a, dividas ? I'araisseus sutior- ai.rutir a materia como o el fa/enilo. dinados, pala inim u.lo. O Sr, /(. de Lacerda :Vau concluir daqui con- O Sr. I. de Barres .O nobre depnlado nao me ira a uigencia ; hxc. nao sabe dos meus recur- romprrlicnde. trago seinul iniile decisao como um so, cosaqaaalo sejam iduiIu pequeo.. eteoaplo onde ve-,e. que u inicie.-. collerlivo de Sla, Irata-sc de arranjar islo para os empraga los ama industria ha ama entidad, bem real, e que publico,, Irala-se de alien.ler a essas prelein;.s le- pode eslar em contra p >sh;ao ao interese indivi lual geilada*, esqoecido esse passado brllhante, esse pas- daquelles, que praiiram e'ssa industria, ou que po?- sado de economa bem entendida... "uem inslriimeulo. della. Vina loz :Fazia-se o memo. Iliziaeu. Sr. presidente, qa* era por amor da \ ar. u. ae Lacerda : So se .illendia a cousas agnculluia que devia permanecer o imposto de moito diminua., eulrelanlo provincia lucrou mui- !(U0\>. lo, ii centro que he a imnor parle da provincia na- Senhores, he fura d. duvida, que quinto mais da lucra com o que se pretende faz-r aclualmcnle, balsa for o preco dos escravo, mais conveniente ser nada lucra com o. iiossjs actos deste aono. Eu di- para mma a;iicul(ura ; islo he iiicnuleslavel re, Sr. presidente, que todo islo que acabo de di- hemos mais que no Kiu de Janeiro lemn, um ... zar, me serve para argumentar contra a urgencia do pelidor extraordinario a respeito da comprados projeclo, que nao lem n menor ciinlio de interene cravos... real relativamente a pro.mcia toda, para argumen-, O Sr. M. Caralrantt : Temos ou tinhamos ! lar contra a urgencia, direi mais, mis Irabalh.nios Sr. /. de Barras :Temos. Qaa nes.e mer- em virlude de uina prorogacao, u Sr. viee-prcnlcii- eado o preco du escravn ha excessivn. le deve ler mostrado de alloma sorle o de-ojo de Uro, sendo assim, lego que a, portas da exporta- que assemblea se mcerre, purque i*lo oi-via ter (8o estojar aqu rrauramenlo abertas, le fora de um limite, essa prorogacao,leve por lim urna neces- duvi.ia que o precu do escravn nesla provincia, o ida le reconhecida e palptame, qual he a do ore.- qual he quasi sempre inferior ao preei no Ido de menlo, e .rnense a da lei do orcameulu, e te mis Janeiro, lia de equilibrarse, ha de nivelar-.e com nos quizermu, aproveilar da prorogacao que nos he este. Nao concorda com i.lo o nobre depula lo dada .rnenle para Iralar da fe do ornamento, para que lia pouco me deu um aparte'* Julgo que se- arranjarmos negocio, desles.... i melliante resulladn ,era' inevilavei. ',, a H'"r"":'" '~Xrr*""* oio- Sr- Cacalcanti :Conforme" II >r. Presidente:Vec, i a nobre deput.nln que | Sr. P. 4* l'.rila :Brgo * selimileamaler.ad. quess trata, eu .ou forcado I O Sr. /. de Barra*:Ja v "a casa pelo qu l- pelo regiment a e-tahelerer o ponto da queslao, e o \ nho exp-ndido, qual foi o motivo que leve a enm- nonre aepulado nao pode ter fundamento de que,n)is.a.i para pugnar pela permanencia do imposto esi.i argumentando para lirar a sua conclujau, nao \ de -M)o. imposto muilu ulil purqnetende a cunser- pode lazer discursos tao grandes sobro a materia, var o. escravos aqai sempre mais baratos do que no porque o que esla em discussao he a urgencia e nao Kio de Janeiro ; e se osa medida lem por lim "..''..I.!-1-.' qe o iiobre depulado esla dismlimio | baraleza dos bracos empregaiios na luvoora, per- gunlo eu, rylo sera' isso mallo coiivenlenle a nusi. Sa- com- e~- largainent OSr. //. de Lacerda :Befara disculiudo larga- agricultura menie a materia da urgencia. O Sr. l're'idenle :Esta discutindo o projeclo. (I Sr. B. de Lacerda : Qaan diz islo'.'... t Sr. Presidente :Digo-o eu. t .Sr. II. de Lacerda :S V. Exr. podei dizer isto, porque ha bem pouco, momento,, quaudu eu enlre em um exame retrospectivo, dis.e V. Exc. que en nao eslava na materia, entretanlo a mulla conclusao foi contra a urgencia ; agora que en Ira lo especialmente do facto Ja prorogitao, qu- para inim tem molla relatfo com a urgencia, diz V. Exc. que en nao eslnu na rnaleria... O .Sr. Presidente :() nobre depulado o que quer he fazer o que ha pouco disse, quer prolelar a dis- cussao. t Sr. Manoel Cacalcanti :F. o Sr. presi lente o que quer he que passe o projeclo. O Sr. II. de Larerda Eu direi a V. Exr. que com o direito de depulado que Mar prolelar, bel ue fallar sobre e materia, agora a V. Exc. compele mar- car o, limilei da di,eosao, e quando eu for aluin, chamar-rne a' nrdem. t Sr. Presidente. ; Mu pero ao Sr. depotado qoe se limite ao objeclo em disc-san. OSr. B. de t.a-erda :lie que se trata va quan.lo . Iixr. fez essas ub.ervai'es, quando di.se que eu eslava fura da ordem ? t .Sr. M. Cacalcanti:Nunca o ouvi fallar tanto na ordem. O .Sr. //. de Lacerda : .Mas nos estamos Iraba- lliandoem virlude de urna proroRecau. he necesa- rio, absnliilaniente necessariu, que se Irale da lei do nrcamenlo, e nao o fazendo ai de alguma surle va- mos cunlra o que (evem vista o Sr. vice presiden le, de alguma surte mi, o illu limos, Ule he u.n a ver- dade. A vista de*ta* considerare, minio pequea, simple, e razoaveis que acabei de fazer, eu mo possu donar de dizer que voto contra a urgencia e vulo conlra a urgencia, porque he opiniao minba que nos so podemos e devemos Iralar do, nrxainenlo*, e por conseguinle devemos votar contra toda e qualquer urgencia para se discutir logo oulra maleria, meo i, importante... Vota I oz : V. Ele. veja queja' deu a hora. t .Sr. B. de Lacerda :Visio que ja' dea a hora, he uecessario que os nohres deputados pecam uina prorogacao, e eutan havera' aovo requeriinenln e t Sr. .1/. Cacalcanti :E no Brasil os escravos esiau s empraiados na aaricullura '! t .Sr. /. d: larras :.Na tirir nessa queslao, mas, o cario he que a agricultura he quem mais precisa desses bracos. Tralare agora ila diminuirao do imposto de JJOO propeste pelo Sr. I)r. .Manuel Cavalconli. Sr. prest lente, voto contra e.sa emenda porque jolgo-a ineficaz, porquejulgo que rom ellase au lia de iibier o lim que o ,ru nobre aulor lem em visla, e liimiirm poique euleu.io que a adopeta de seine- lliant- medida uo he conveniente em no,,as cir- cuin.laneas acluaes. Sr. presidente, pelo calculo apresenlado pelo no- bre depulado inspector da til .-.mirara, vie qn. a reduelo do impo.lo (rana a.diminuirlo de :1 a .", ri. em cada libra de carne. Ora clculaiido-se que ca- da individuo consume dnas libras por da poco inaisou menos, em :lli"i diasccuuomis^r-se-iao apro- ximadamenle .">- s- lano ; se consi.lerarmo, uina f.nnl que assim nao re- novas razes tenho ea para me oppr a' prorogacao da hora. Sinlo muito que seja autor do reqtierimenlo o no bre depulado, que sabe o desejo ntenle que lenliu de me ver ligado a elle, mas nesla queslao... t Sr. Lpaminonda* de Mella :A urgencia ? t .Sr. B. de Lacerda : Nao, nesla queslao, u.io. t Sr. fpammondas de Mella : Na defeza do, cofres publico, e contra a esbanjamento dos dinhei- ros proviuciaes, hei de eslar sempre com o uobre depulado. O Sr. B. de Lacerda : Agora, Sr. presdeme, me oppouiio a urgencia pelo seguinte: a urgencia he para se discutir alcm da hora marcada, islo lie, den- tro da hora em que ,e deve discutir u ornamento, hora do encerramenlo da discussao esla' lada, por conseguinle esta' prejudicado o requenmenlu... I'm Sr. Depulado :Nao esta' lal, he para se dis- cutir al dudar a segunda discussau. t Sr. B. de Lacerda :Enlao sempre, eom delri ment, do nrcamenlo Islo he inexpllcavel; eu com- prehcndi qoe o nobre depulado quena a prorogaiau da hora para que o areaatenlo nao interrumpe* a, mas sempre de preferencia a ludu '! He uina falali- 'dade para a prnviucia. t Sr. Sauza Carcallto : Calilina bate as portas de Boina. O Sr. t'paminondas de Mello : He a bocela de Pandora. t .Sr. B. de Lacerda : Julga-se neeassria um i commissao especial, os nobre* depulado, acaban) com ella ; ha oulras malcras para enlrar em discos- sao, os iinhres deputados pedem urgencia ; ebega t hora do orramenlo, os nobre, upputadot pedem ur- gencia, luida-se a In.ra dos tr.ballius ; anda os nu- bre, deputados querem urgencia, querern proroga- cao cum delrimeuto dos orcanienlos, dos interesses vilaes da provincia. I'm Sr. Depulado :Esla' fallando contra o ven- cido. t .Sr. //. de Lacerda :Eo nao fallo contra o ven- Cido, o que digo ha qu, desejava que u presdeme mandasse fechar a assemblea... O Sr. lipnminunn* de Mella : Tamh>m ha de haver remedio para essa h\ polhese, lambeni ha re- medio para os extremo.. t Sr. B. de Lacerda : Sao homen, obstinados ! Eu direi ltimamente, Sr. presidente, o queja disse, creio que o reqiieihnento de urgencia esla pre- judicado, creio que a essa volarlo he excusada ; lie orna quetao de ordem, que submelto a' decisau de V. Exc. t Sr. Presiden/e :Nao esta' prejudicado. t Sr. /(. de Larerda :Diz V. Exc. que mo esla prejudicado, enlao eu declaro que voto conlra elle, eqee do reqoariasenle >e nao pode deduzr o que \ Exr. acaba de entender, mas corno he queslao de ordem. ua qual he V. Exc. soberano, submel- lo-me. Fica a di.cus.5o adiada por ler dido a hora. t Sr. Presidente designa a ordem do da, leva i- la a sessilo as 3 l| hora, da Isrde. compe-se de cerlo numero de indivi- duos, he claro que cada familia ecoiiomisar' lanos ?3. qo.nlas pe.soas liver. Ora islo a.aim Conside- rado, nau be para despresar-ie. Mas pergenio eu. cuino me provain qoe a dimi- nuyan .les.e irnpuslu vai necessaria e exclusivamen- te aproveilar au consumidor ! Para_ mam. segundo a ininha dbil e obscura ra- zan, o imposto pode receir sobre o consumidor ou obre o produclor, segundo as variadsimas circums- lancias em que se acharen) um e outro. Se por ventura o pro luclor g izar, por exemplo, de um pri- vilegio natural, e a uecessMade do consumo fur in- leusa, aall > bem, a imposicjlo lanjada .obre os g- neros de lal pro lucen, deve recair necessaria e ex- clusivamente sobre o consumidor... t Sr. .1/. Cacalcanti : Aind cabe luda. O Sr. / de Barros : Bem, o nobre depulado me ajuda. fl'oin contrato qualquer aquelle que inai. precisa, he geralmeule o que he mai* prejudi- cado, men, favurecidn, e(e principio he bem im- ples e bem coinmuin ; pon bem, he es(e ine.ino principio que nos musir, ou aule. q..e regula u, analto, da, imposioSaa, isie he, a incidencia do tr- bulo, como se exprimen o, economista*, lie por islo q ie digo, que se o productor liver mais ueces- sidade de vender, que o consumid t de comprar enlao sim, a dianinmelo dj imposto, fallo agora da diminuirn e mo do augmento do imposto, aprovel- lara ao consumidur, mais do que ao produclor ; o contrario succedera se as cirrumslaucias do consu- midor forera priores que a< do pro luclor. O Sr. .1/. Cacalcanti: mais poderoso he qoem impne. O Sr. /. de Birros : -- Se nao se trata 1.1o so- menle de. consumid .r e de producir, mas de com- prador e de vendedor, applicando->e o mesmo prin- cidio, ver-se-ha que se a vendedor for o que pre- cisar mais, for o que e-tuer mais empenhado na venda du que o comprador, na compra, ser elle por um lado, que carregara com o peso do lribu|o ; e por oulro lado que menos aproveilara cun a di- ntno(lo delle ; e vics-vrsa se for o comprador o mais necessilado ; e se ambos liverem em iguaes circuinslaiicias a incidencia do tributo repartir-se-ha Igualmente pr ambos. Para mnn esles principios saj muito verdadeiros, me parecen) de toda a evidencia. O Sr. Manoel Cacalcanti: Para mira sao al inconteslaveis. t Sr. /. de Barras : Se semcjlunle principio lie inronteslavel romo diz e oohre depulado. que he Uto zeluso por sen* principios, tao rigoroso em na, proposiciies a poni de ealnr as vezes em algum exces.o, como he que haremos de dizer que a dimi- nuirn do imposio de >"M)ll ir necesariamente e su aproveilar ao. consumidor-s '! Por lano, he uina hypoiheu mui gralnila essa de |s aoa consumido- res apruveilar a baixa do imposto : sa houver abun- dancia de carne e os veudedures liverem urgencia de vender o gado, eutan si ... a baixa do imposto quasi que exclusivamente apruveilar au cunsuini- dor... t .Sr. Manoel Cacalcanti: -- O beiidci vem para lodos. t Sr. /. de Barros : Se o efleito da dimiuoican deste imposlu he sem duvida to hvpolhetico, \'e- j.ino, e sao hxpollielieas as circumsiaiicias em que aoa adiamos. Senhores, pois quaudu nos nos adia- mos smeacados de ama precisa, oigeule de duihei- ro, he que liavemos de empregar urna medida da nrdem de*ta (Juando, por exemplo, nos achamo, comproiiietliilos com o contrato da asurada de ferro ao S. Franci'co, a ponto de ja no futuro exarcicio lernius de despender 70 e lanos eolitos de reis pou- co m-i, ou menos... OSr. Manaei Cacairanti :J.i. t Sr. /. de Barros : Segurainenle. e nos exerci- cos viud laros e.sa de*peia lendo de ir augmentan- te alchegar a 3X1:0001 rs. Pergunlo eu sei esta PAGINA AVLSA O cometa anlonino.Mullo lem-e dito a re- peito il,.e vagabundo viajante de figo uo syslema planetario, euao -uns asirunnmtis, e astrlogos, como os pedantes, e medrosos, sobre lodos aquelle que, ti emendo por verem rheia ale as cardis |,i elaslie tacolla dospeccadM, lirilam de horror, consideran- do nc-ie soiilio fnmegaiile do ronego de l.iege, nes- se liurrive ralaclisma por um M.ionario propbe- Usado. Os impas, aquelle qu nao rreem no cas- tigos do ccodovidam, mas iiuvidam porque nao e persuaden) que, cerlus phennmenn, sao indubilavel- menle cntigu de Deu. Os pedantes duvidam, por que mu em dizer aus entend lus qoe o choque de um enmela .odre a Ierra he como o de uina mo.ca sobre uina locomotiva, e eniao desenliando o futuro come- ta, dizem : [Vai rabelleira. Iligode. I'era. He suro. Tem cauta. He nublado. He timbante. He negro. Traz pe.ie, fume, e guerra. Tfaa abundancia. Ileesgaclelhado. I'raz estraia da Uberdade. He meounho. lio bnuilo. Trai fro. Traz calor. E ventanas. E furaees. E tempestades. K vulres. E (remores, K muita beslialldade, leitor, purque ah pro- palara esse, coi relores de pelas para intimidaren) a quem Ibes faz mua, qoe nesse dia eslejam possuidos de pnico, ambara vejam u da claro, e tao claro, como o mai, claro da de verlo ; aradora o mundo Continua a cvrar sobre eos eixoscom a penitencial regularidade, que u creador de lulo QL'IZ O. entendidos dizem, que po le haver possibilld.de de um encontr, mas que nao sera elle fatal. Tamhem em IK2 d'enlre minios cmela, que apparecerain no honsonie, um dell-s dara urna formidavel ei- btligada na ler:a se eslive.se um mez mais adianla- de na sua rbita : para ludo ha desculpa. NOS, com- plelameulehii,pedr,nas seieucias astronmica,a nao se dizer que u leilora de um ou oulro livro. que tra- a dos asiros, d Cuuliecimenlos pelos quae po,,a-,e fallar ex-alhedra duvidainn, ine.mo .devido a igno- rancia do choque possicel de um cmela sobre a Ierra, pnrquanln sendo nossa convir^ao. que, a mais admiravel regularidade prehde a ndureza, por ler sido ella organi.ada pelas man. de Oeos, Eole infini- tamente Perleilu, nao podernos crer que o sentido em que gxram us enmela, no syslema planetario seja como mudos pares quadrilhaiiles em um silao. qua- drilhaudo em diver.os, dos quaes ;pares> um desta- ca-se de -en ci.-'i-iis, e a galope embarafasta-'se poreulre os oulro .bilroaudo airopellanda-os. A queni ronlinu o F^lerno o egredo da disolurao.io 1 inverso ? Sera um sabio astrnomo, prnphela de mao agouro, o r.renlegialo. o .Nn lalvez'.' E se o he, porque nao prega a convengo Porque nao pulven-a as horriveis doulrinasdo Anti-Chrislo E onde esle '.' Araso deixaram de parir as inzilhere, a arvnres de dar fruclo, T Punir Dos os seus hihos de sorprea, u snanneiando o castigo para que se arrependara '.' Quem sabe o que esla escripia no livro ei.-i im ,|n, nn.su destinos '.' Desde o anuo 180, ames Je Jesus-Cliristu, ale o auno de I8IS que' o, cometas pas.am por junio a Ierra sem o mininn desasir phvsico, que podesse ser interpretado por um din de mundo ; temos fi- que elle anda conii- uuaraoa fazer o seu gyro sem se importaren) com nosco, que mal ueiiiium Ibes fazemns. Se a cometa, queja aoellidaram de Anlonino lie maiur que a tr- ra, e liver de dar lite em sua veloz carreira algum mamo, ella nao sera to papalva, que sendo menor, e mais leve se deixe abilroar. Nao brigam dous quando um nao quer. I'm desses meninos, que o vulgo chama coroi- Hha, fui aniel de houlem na pracc. da Boa-Vista, i larde, espaneada a 'beig.i^adas por um individuo, quando o pobre meuino, que enlao vesta hbitos ta- lares, vollava para a sai casa. Consta nos. que bou- va quem visse, e fcil ser saber-ae bem o cerlo es- le (neto digno de seria puniro. Felizmente ja as bandas de msica transitan) em perfeila paz pelas no-sa, ra,, ,ein que teuha-se de lamentar o menor dislurliiu entre os -mi- aoaixona- do. Muito pode uma l,-.ia diise de bol lus as mus de qualquer desee, paludarios ! A proposito de msicas ; seria bem agradavel, que o digno Sr. director do arsenal de guerra deler- miaasse, que lodos os domingos, i larde, a banda d. muss, do, apre dize,, que se ocha innilo acredi- tada, e realmente je uina da, melbore. qoe entre im exi|e, loraastT *.ra Uo arsenal para diilr&ccAo do povo, e exercicio da prnpria mosica. Esperamos que o Sr. director d ao aosae publico tao til, quao agradavel passalampo, a exemplo do arsenal d* ma- ntilla. Cerlo ndiKlrioso, tendo comprado a crdito com oulro mais um bilhele de luieria, assiguou-se com elles no verso du bilhete. Sabio branen, e en- tao o honrada sacio mo quiz satisfazer a parte met- lica, que Ihe locava do rateio, dizeudo, que compra- ra n bilhele para ganhar, e nau para perder. A sim- ples recusa lem-se turnado era um porfiado pleito judicial, que no, p.rere, nao terminara uem mesmo no soprerno tribunal de iustiea. O que ser mai, curial, correr para nao apa- nhar, na correr por haver a'panhado ? Ha daus das, um muco, alia, bem Irajado, corria pela ponte da Boa-Vista perseguido por um negru, que llenis de ter-lhe dado algumas pauladas, queria Cootinftar : corra calado, corra precipitado, norria por haver apanh.de, e para nSo apandar. He boa O que faria esse moca '! O que prelcnderia do prelo, que tao cheio 1e razan eslava ".' Oole um sui- da lucho, um cidaiiauzinhu, que naofiloa e,e eliope? Segredus ha... um !... que melhor lie calar, embu- char, e indigestar, do que I un; u. O meio de annuuciar pelas gazetas a rliegada e sabida dus vapores nem sempre pode aproveilar,por- que alguns aportando us doining .s e das santos sa- liem [ como acontece com os eslrangeiros ) nesses mesmo. das, em que alias nao se publican) as gaze- tas ; e oulros adiain as suas vlagens, sem que, mul- tas vete se leuha disto conhecnnento senie depois qoe elles ja lem partido. Felizmente eles e oulro, inconveniente, vio ser em grande parle removido, por mio de um bailo, que. ronservando-se suspeu- su em um dos bracos do telegrapho da torre du t'.ol- legio em qu.nlo se demorar no parlo, r nao liver recelndo a mala, qualquer vapor da* diversas India. de navegara, indique ao in-smo lempo, segundo a posirao em que ,e achar, a|direcciio que o mesmo vapor hoaver de segoir, isto he, pao i o -ni norie, ou leste.Consta-nei que esta medida, indicada pelo Sr.inspeclor do arsenal de marinha.vai ser execula- dalner aulorisafao de S.Exc. o Sr.vice-presidenle da provincia. Em ama das nuiles pavadas oSr. snbdelegado de Santo Antonia, foi a uina casa de jugo no paleo do Carota, lalvez oeapaninase em llagranie ou Ihes nao lives.e dado lempo de oceollar os 'iguaei certos do nin irenie diverliinenlo se nao fo-se ter-se aqu representado em nesso Ihealro Ol seis degros do mine. Parece extraordinario o que dizenins, mas nao he, porque se n-ssa pera v-sa cuino o erime degrada o hornem e castiga a i mesmo. aprende-se lainbem como ,e filada a vigilancia da pulida. Puis foi isso o que fizeram os meninos do Carme, no que das do consulado provincial, e rejeilada a oulra que diz, mi j o |,r rento da despez que actualmente se f./ rom o referidos empregado. He approvadn o projectoem segunda discussao com om reqiieriineulo. mandando-*, a cominusao de re- dacc.lo e juntamente dipeiiado 0 inler.lido e reque riineulo uo Sr. Epaminonda, de Mello. Continuando na segunda di,rusau*do orjameiiln p.pviucial, apprnvoa o artigo II eiiiraudo o arligo V2. oraram o, Srs. F^parainonda, de Mello, Barros de Lacerda, Souza Heis, Paula Baplisla e Manoel Gavalcauli, licando adiado. A ordeni do dia para boje he a meima e mais a lerreira do nmeros II e :18 desle auno. ($0mmutticab0* SBRGIPB. I Quando eonlemptamo) o ciado prsenle da pro- vincia de Sersipe, e Competamos n estado de ulion- lem) eo oslado de ahojea, nao poilemus deixir de experuneiilar um indizivel conleiilamentu, agrada- veis iin|iresses, xenilu que Ser.ipe reprsenla, na arlualid.de, um papel importante em uma^propor- ejta extraordinaria, e sem comparaele ao que re- preseuUva, neile* dez anuos, a quem. Forra be, porm, eoufessar, que ludo he devido aos seus proprios efoico, e que o goveruo pouco ha inlluidn para e*e successn. Ocrupemo-nn, nesle njs.o Inim I le arligj) da colo- nisacao, de cuja necessidade nimio se rescenle a pro- vincia, assim como da aavoRacdla. vapor. A historia lem reprodozdo mullas vezes, as con- equenc-, da fandafao das colonias : ella mo.lra- uos, e aprsenla, por sua nrdern, entre o, anligos os egypcins, os phenicios, e apns elle, os grego e os romanos, como os posos que priiueiro pofsuiram, e fondaram a* mais importarles colonias. Enumerar a, gran tese diversasculonia, romanas, seria, ilm de enfadonho. fatigar ao leitor por taso dispensamo-no, desse empeqho, por desneess- sarin. Enire os moderno,, porm, as colonias nao v3o alm da descorherla da America. Aqu se enllocara cin primeiro lugar os Hespa- nhoes e os forlugueze, romo os fundadores deslas colonias moderna* : as duas indias possuiram mul- los estahelecimenlu. commerciae*. Daqui, pois, ,e deixa o poder, a influencia de qus go/arain esles diuis puvos ; rna como a cundo da imperfeirao, da vanedade e incnislancia acompaiilu sempre, e nalurabneuie, os mais sublimes dus acon- leciinenbi iio hoinem, el*s dona povo liveram de presenciar o Irlsle espectculo da passagem de soa inllueucii ao, Hnllandezes que Ibessuccedeiara, al- gum lempo depois. Nos |o..i e 1:l.",ecnlos, a Franca vio dorcsc'enles as sua* colonias uas duas indias ;ao da Algen^, .lias apenas gozain de uina impor- lausia reduznla e secundaria. Como lodas estas co- lonia,, mollas oulras. As enlomas consagravam a primeira liberdade ex- terior, a iiberdaile civil na cidade. Esla consequeu- cia be iuteiramenle histrica. Desligando-se de ,ua narao. para conseguir, em longos Ierra,, a satisfarao de -uas necesidades, j as do espirito, ja as d carpo, os colono reduzidos a ella, a mal s,ria proprio, e o alacaria de frente : eouredeu o* Hielos pira se conseguir os dus temos cunviccau, porem, que a aplletela nao esla em harmona rom o espritu do legi,iadr Dos favores concedidos a' .sodado cairel de co- loiiiai;,io, a' qual ae lez o enipresluuo de mil coulos de res, e das nrigare a que e.li esla ngeita, nao lemas podido concluir oulra coua seuu que a coo.- niaaejo, de culo movimeuto seleui Inenmbido aquel- la a.sonai.an, be urna colonisa^ao futura, urna Ccdo- uisarao que se prepara, nao nata acceder s circuns- tancia* crjlica e amtaeailoraa da acluali lade, uu. una rulonl-,lc;,)o luleiram.ule futura que mi i pode com o seo piocedimenl no parlameulo de que sao inleii menle dignos e merecedores da alia cunlianra que nelle. depositara provincia, iuveslindo-os do grande cargo de seos representantes. N3o obedezo com e-las ininh.s palavras con- -iclcr.ccao alguma de partido, ou da pesso*. * Na Hi.inife.iac.in de miabas ideias son daquelles qae seguem m jusilla e Do a fortuna. Hecife, \- de malo de 1837. /.. Borges. l.emns no (Merlo de 8 do correnle o projeclo condi^es necessaria. a ,eo destuvelsiiqento physico e moral, a Appliquem, este principio au, oslados que ||a considerados ruin individualidades morar.a, uns a respeitu dus oulros: eslt, e.la I, >se acliam, na liiraluieule, divididos em provincia. ; eslas com re r.-.,. por ver qu.... ,e?,'r fT!*" *" "l"'"' '"put-doo, laioree- "tf. o r ;"" ',e ,eu p"z- ** "r"""e P- ,ue .,," r*r U",H "'"""""i* lienta, que uns par-ce ana .,.-...m___:...i._ . c'nl.Ta 'or'ee. ^ "'"2'"'m f0m J0,,ia * cni.le.la lo esta Mpartaucia loma maior a visla das rajes ucremenlii iguaes direilns aos meios n-cessarios para o seu de- senvnlvimento physicoe moral: ea provincia que he considerada a ri lade uc.n nao deve uuuca re- partir us seu henedrio. e favores em escalas dei- guae,; por que esle procediineuto sobre ser injusto, lie inloleravel. Eis justamente rolluraJa neslas cirrumtaneia a nns.a pequea provincia, soirrendo injasticas, dei- xandn dse Ihe cuucecler aquillo a que ella tem lan- o direito, como oulra qualquer de suas inicia-, lie duro ; mai. real pas e mal con.(rindas, o s*u Um ......l-.^f. ^iZZlZltnor.'ol nem iiii-.ii n.'i i _ o vi/nriiii aorain, u.n. arrendara Ierren.,, esmn conceden. t,c,.n,a par. edide,^ ; "algo. naiidam de inoiu proprio derribar casa, cnnslrui da, as ra, da villa.co.no por dua, veje', lera acon- teci. Cenlig., aquella villa he a SSJ^S: tao da va forrea, que felizmente s. esla con.iroindo lem neces.ariamenle de construir -se algau, predios augmentar-seo rommrrcio, eieaeer a popal.cao ' ma, como poder, ludo islo acontecer sem que s lo- ,i mesillas, e adquerindo desla sorle mais o senli- menl i de soa per-una lid ule. modilicavatu as institu- es da ma, upalria o Como auxilio no- prova destas sssercoes, ah el a fundarao dus E'lado.-Cnidos nos lempos moder- nos. A (irera nos offerece essa liberdade, essa liberda- de civil, alliada uina imaginado brilhaute que he a pardilla do povo, a origem das bellas arle*, e he esle n cararler mnhil da naca e de sna, inslituires. A libricia ,e ci.il, liberdade das bella, arles, ei. a conquisla da Creca sobre o Oriente. Este faci, diiem-noa, he um resudado consequen- te da Importancia e influencia das culouias viudas l do Oriente fundar o, estados grego,. Mas, em liorna, o carcter do direito e da jti.lir.i de que se revesta a liberdade, era, nao eso carc- ter mohil das iiisliluires grega, poim um carc- ter duro e severo. A vi la nacional passava, diga- mo, muito lempo no, caminhus trabados pelas for- mas civi e polticas de que o espirito pralico dos Komano, pude lirar lodo proveilo possivel, para o apr-rfer ciiueni i da vida social. As circumslancia, eram oulras dah, seus rtoonaaaaa, suas exigencia., he verdad. ; mas Roma fui, o que lodo, sabemos, .a capilal do mondn, foi a norma por onde se mo- delaran, lodas asuaje, que procurarara, como ella, lornar-s grandes e dominadoras. . He que ha nina lei qu* em todas a, pocas do desenvolvimenlo Insloricu se m.mfe.la, como boje, mostrando que um grande aclo hutas ico provoca geralinoiile nina re.icc.ao, coja forja allrahe lodo, o, partidarios das ideas nova* e do progresso a cavar, permilla-.e-no, dizer, com ra3o robeeta, e mais profiin .iiii-ii:. a, substancias gerimnadoras, os principios a, e a prncarar nuvos auxilios na, forra, myslerio.a, e abuodanles da correnle defonle'do espinlo humano. Geralmeule mis vemos e nnvimns alravessar, de I 'a bocea, a palavra a organlsacan, o mas infe- ', forja he cnufossa-lo, urna*idea clara anda e na, inlelligencias. verdade, que quando esla actividad, nao he sullici- enle he inisler o aoxlliu dos puderes instituidos. IV. Assim poia, mailas siu a emprea coadjnvadas pelo goveruo, e ueiihuina aleo presenta existe, nem e prepara para a uos-a provincia. Provincia ha que nao eolio as me-ina circomstaiicias que a provin- cia de Sargipe, eulrelanlo que ja cantan alguma colonias, preparan! se oulras e nesle jugo gastar-so- ba seis mil cunds para a cnlonisajao, e Sergip. dca- m' lalvez esqaeeldo, deiprezada, as sua. abundan- cias naiiiraes, sem que ,e lire todo o pruveitu que vanlajosaraeiile a provincia olTerece, ja na grande plantado da canna que couslilue a sua ter rique- h"je. porm, excep- za du caf, do fumo, do arroz, da bauuilh que, se- gundo experiencia ja fela, be a melhor du Brasil, da mamona, le. etc. Sergipe he una da, provincias que mais concur- ren, para que o Brasil, boje, possa foruecer e expor- tar em grandes vanlagens, lauto assucar para o ex- terior. indos sabemos rnm qoe rapidez espantosa foi di- timado pelo cholera um grande numen, de escravos, na provincia : a lavoura, cuiiseguiutemente, deve cahir em una decadencia nolavel, se por ventura ae nau obviar a esla falla de bracos, par meio da inlro- durrao de colonos. Por lano enleudemn, que o goveruo deve, nflo a- nimar eslabelecimeulo de enlomas futuras quanlo a os seus elidios, ma, abrigar u coiicesoonarius a a- rodir, ja e ja, as necessidade das colunia existente, e crear eslabeleriineulos em Sergipe, por exemplo, onde se faz extrema a uece.sidade delta,, em face das circum-l.uirias excepciouaes da provincia. Lembremo-iio, cloque se passou e.n S. Domingo, Java, e a colonias inglezas aulerioriiiente a 182.">, que eram os priucipaes pro luclor es do caf ; entre- tanto que temos a ,li.f .i;o de saber que o Brasil conseguio vence-lea, e boje pro luz raeade do caf, que ,- mu,inne nu muniin inleiro. A decadencia de S. Domingo,, foi devida a abo- liilo da raeravldio as colunia, inglezas. Sao esles os recelo que nos ar.ompanham, em ron- sequenr.ia dn peiigos e ollrimenlos que ameajain a lavoura da provincia, en. virlude da abolirau total do (rodeo qae infelizmente alimenlava a agricultura, e, como dissemos das grandes peritas occa.ion.das pelo cliuiera. w Nao de.prezar, ou nao adiar a qoeslao d. aeloali- dade que he a mai. vilal importante e palptame necessidade. lal he a obrigarao do goveruo a qual cumpre alisfazer. Nutrimos serias esperanzas de que Sergipe ,er una das provincia que inspiren) mais consideracau e importancia a Sr. marque, de Monte Alegre." Nome.do presijenie da a-a .ciaran central de co- loni.ajan, o Sr. marquez vira sa'lisfazer as nossas bem fundada*expectativa*. Ne momento em que fazemos estas humilde ob- ervacaes, temosa honra de Cicnsdluirino nos orgilu, anida que fraro, dos ..mmenlos de lodo* us S-rgi- panos e por mi, por elles, por nossa provincia intei- ra, pedimos a S. Exc.. que com os favores concedi- dos a* provincia,. Iembre-,e daquella que o fez d- voga.ln de seus direiles. Dada mesmo a igualJide a provincia de Sergipe " pre .ludo A'i.dade fu lo enm relai;ao ao no,o paiz, dizemos que ,pm direito a exigir de S. Fixc. qu. lem devores a oceasMO mais iipporluna pora diminuirmo* o m- l"",lrar;"'' 'e aprovoilad. a ln;:>o. JoRava se forie- poslo da carne, sendo de mais a mais tilo duvidusu me"''. P'"ni assim qu. a pudra eiilmu ua cjsa, oefleilu dessa dnninun-ao como acabei de moa-I "er" ie) jos>o. eradanaa ; uns eom Danta, oulras Discurso do Sr. depulado Ignacio de Barros, pro- nunciada na sesmo de (i do correnle. O Sr. Ignacio de llanas :Sendo aulor de di- versas emenda, nao posso llenar de josiidca-la-. Tainbem conibalerei cerla proposicf.es einitlida, na casa a re.peilo do artigo em dlscueso. Tratare! pnmeirainenle das emenda por roim alTererid, lima deltas he a queiseula dosdireilos de exporta- jan o oleo de ricino fabricado na provincia. Eo emendo que esla medida he de importancia, por- que leude a proteger nina industria Bascante, una industria que aclualmenle na d lacro algum aos cofres da provincia, mas que eulreiauli. promete um luluro lisumteir. Bues.miuel pessoalmenle ama fabrica qu. aqu exi-le de exliaccau de alea de ri- cino e vi que ella preenclna perfeilamenle a sen lim. Como esla mudas oulras p > ler-se-lun. estalle- lecer de surte que esla as.emblca ainanle d.s indus- tria do paiz como he, obrara' muilu bem. procede- r' raudo louvavelraenle prutegende emelhaole la- dutria... O Sr. '.'. Cnhnarile*:Prolegeudo-e urna sof- fc 'iii as oulras. O .S'r. /. de Barro-*:S por veniura fosse uina incluslri.i ja elabelecid no paiz, c lucada as mes- mas condic/ies de Indas as mais, nina industria cu- j es rendimciilos fossem bastante considerave, loso (rar (lia um aparte.l O Sr /. de Barras : -- J, v par lano n nobre depuladu que a quadra nao he a mais conveniente para suppniniruui imp ..tos. Paseo agora a Iralar de oulro a.'iimplo. F;xisla no orfamerlo um paragrapho a re.pe.lo do qual ato peso deixar de rmiiiir a ininha opiuijo. lalvez es- le anuo seja o ollimi era que leulia a honra da as- sentar-me ne.la, eadeiraa, por ..o nao desejo reir .1 aqu ,em di/.Sr alguma cxusu sobre esse paragra- pho, fallo do paragrapho 13 do artigo em d.sco.sao. leudo. Sr. presdeme, se mi, lvessomos em eireutnsten- cias de diminuir o, naaaoa imposto, era justamente por esse paragrapho que davwmaa comejar, eram lod. es.as impo.ires que -leveriamus sppnm>r, purque ei ininha opima a cuiniilucinnabdade de indas ellas nao he seguramente m.niu liquidj. Na auno passado he crio que f.ropnz man um desses impoaioa, n.....a o qual me proooncio este nno, mas assnn proced de proposito, Sr. presidenta ; a- preseniei semeihanie augmente para provar evi- dentemente que se podemos lanear semelhantea im- po.ir,i... toda, ellas de importeio, nao sel porque nao bavenos de extender --m-llcan e Irihoto sobre .....>an g-nero importados. |,.) A cc.nequ"iicia deste paragrapho he que o labio fabrcalo mis ontras provincias he justamente a quelle que p,|.a o imposto. OSr. Manaei Cacaicanli; O d'aqui da pro- vincia J ' O Sr. I. de Barros : .Vio. Ha um apaiI".', eom rabera, oulros rom pislnn, e todo* tocando e llamando alegremente mudaran) njogu n'um baile. Ooe laes".' Cuno he n Ihealro F.n-ina o bom e a iii.io, conforme a moralidade du rala um De mo- da que he prenso ir para elle moralisadi, para receher a unpressao ne.-e seulido. Koran) feli/.es de'sa vez, meus amigo., ma, pecam Den, que Ihe, acontara o inesmu em ludas quimas visitas Ihe, |- zer a polica. E esses meio, extremos de que Vmcs. jii eslo usando, provam que a polica nao dorme, ma, esblo muilu longe de assegurar que Vmcs. pu- de.ao sempre illudir a sua vigilancia e zotnbar de sua reeonheenja acdvi lade. P le ser que de nutra, em vez de locar, choren), e em vei de dausar, ca- minliem.... Quando houlem nuticiamo* o sinislro da gale- ri norlugueza uOlinda, dis.eino, qoe a capitana do porto Ihe havia prestado lodos i-, recorro, pre- cisos sdb as vistas do prallco-mr. A raa' interpreta- {So da informajao que nos fui dada merece uina correcrao, o qoe agora fazemos. OSr. praiico-mr chnu-se no lugar umcainenle por ser soa ohrigajao. e nao para dirigir u soeoerrlmenle da 2alera, o que foi pralieada pelo Sr. capillo do porto e es emprea- dos da capilani.i. II me ai de malrugada fui deli ln pelas rondas da cidade de OUnda n nossa estfela, que rondana a mal para a cidade de Goianua, e ldepois do dia emelhai.le medida ? Preeucher ella us altas (,. Clare foi eolio. Esprame* que o Sr. subdelegado !',0 legisladnr'.' Essa, quanlia, aim applicad, respectivo nao deue imponeasta arb.lraried.ade, lau- correspondero porventur. plenamente grandes lo mala que a mala na ia f-chada. e poda ser exa-1 exigencias da aclualidade, da situaejlo critica em que minada. Bem que seja este crrelo particular, preata \e"'"s a mai, imprtenla da, industria, do palx ? O Sr. I. de Barro* : .Mas be mu lo duvidoso se isseui os iiiip.islus a que ella eshvesse i ""'' podemos iiupor Iribolos dessa orden!, he muito ,lu\ i loso a direito que no. temo, de crear semelhan- te, iii.posirne., qu. sao impostes verdaderamente de impcrar,i, emhnra ,e Ihe d oulro qoalquer neme. F.u muilu e-limara que no. podeaaemaa, que nos foxe pennillidu hnpor por seiiielhaill. furnia, mas vejo que o arl. |-J d arlo a .'diciunarnroh.be dos pela casa. O Sr. B. de Lacerda ;Ei, o, fados : F.in 1834 foi ni leferula a pretendan do Sr. Car- neiro Mouleiro, o anuo passado foi allendida : > anno passado por forja da dispo.irSo da lei que re- ge a iuslrucj. publica mo foi eqoipraUoo orde- nado do profesor de desenlio do Gymnuio ao dos demais prufe.sores ; houve, depuis.uma pelu;o desse profesor, foi indeferida,ete auno foi atieudidu; esle anno na icgunna disco-,au do projecla que eleyva que se dimiu OSr. II. de /.a< O Sr. lViside;i/c :.\a> pude fallar contra o ven- i P'oduclos sao anida boje diiniuuti.sioin*. e pulanlo cido. o* cofres pblicos quasi que nada tirando della nao O Sr. B. de. Lacerda-.Pola bem, ma o que he I *' I""'1' ,l"er r"IM "lu,la ri,/'"- Ia* i.ourao do. (aliar contra o vencido ? direitos cui lal caso pruduzra' utn vacuo, que ter O Sr. Presidente :He censurar a actos apprva- '''" preeenchi lu a cu,la das oolras industria., expressanienle legi.larm, sobre nbjeclns deTnpor- I rio contraria, estas serio lisiadas lugo que alguma '"."". pife* Importas da que irala es-e paragrapho, oulra lenh i vigor ba.taule para com ellos eompar- or dillerenle que ,e|. n mime isne e Ihe d, nao linar du nnu. publicu, romo succeder sem duvi- passam de imposlus de iinporlncAo. F..i justamente da rom a industria da extracto do oleo de nenio, se I"'r e"M ,le semelhante paragrapho, que eu lam- assenihlea dign-.r-se de favorere-la. bem me assignei com reslricjta no ori;amenlo, ser- Eu disse que tratara priineirainenle das minhas vira isiu cmni um proteste contra essa* no-so p'roce- emendas, mas para nao alterar a nrdem natural da 'lim-nln. Tfe\^2"^'/nr" ^ ','" ""' ''i"' K-l,-,ne fallar de om. emenda, qoe pep liceo- bu eoteudo. Sr. Presidente, que he conveniente ja a eaaa para relir.r, porque ella n|0 roencL o , agreultura da orovinca a perraan.uc, de .eme- II que t ve em v.s.a ; o din era fazer na quena tliante imposta. .Ap.i.du,., yuluo d||, ,grjculla. | ,%,, ^^ e^wo&^Z., fa/er um elu lo. aprofundar memo esle e rnuliecer os principio, organisadores da s para iu he misler escrutar u pru- { urgao lulellertual, moral e physico ; he mistar lev ; ou antes, ligar as reiajOei da variedade a uni- dad do humera sRc:edade; he inisler, em .umina, apru miar a. relages da homanidade cum a nato- reza he misler aproximar e aprofundar as relacoes da na ireza : porque, alm de ludo mais. he d'aiii que ve.kj todo o poder, na phrase do apostlo: eOra- nis polesla a Deo. Assim, c somenle asim pederemos ter o, verda- deiros principios de organiac.ao par a sociedad., que. revestida de,le carcter orgnico e harmnico, podara sustentar, nao a alavanc. que encareca Ar- chimde para abalar a o anivelan, a ma, urna ala- vauca poderosa e regular para o progresso social. II. Assim como no arando circulo da sociedade nao ha, moralmenle fallando, quedan social mais impor- tante do que a da org.inisarao dos estudos, porque a educajilu he a eivilisajla, h. a vida complete dos povos, as,un tami.em, pelo lado da, nece-sidades inaleriaes, nao ha na actualidad, qaeshlo social mai, importante, e sobre que o goveruo deve lanjar suai vistas, do qoe a pruinoja dos estabeleciraentos de colonias agrcola. Felizmente, no Bra.il, um pensameutn civilisado e animador appar.ceo. da parte do goveruo geral, relativamente A eatonieasjle Esle per.samento Iroa- xe ap.i, ai ama poca de vida e ammacao para a agricultura. Esla e>ira he marcada pela lei orgnica de 18 de seTembro de IrlO, que he o ponto de partida de fu- turo da nos,, coloni.arao. Presrrevendo a medi'rAo. a dlvtafe e demarracao das Ierras incultas, esla lei crea e eslabelece cutre mis um veniaileiro cadaslro : nella sao indicados os meios de poder separar-se o dominio publico do dominio particular ; aprsenla n prefo por que se devem vender as (erras que perleucein au Estado. Nao sao estas smenle as dispusires salulares des- ta lei : ella lem seu complemento, o qual cunsiste na autorisajan au goveruo a crear urna admiunlra- Jilo especial das Ierras publicas, encarregada de di- rigir e-las uperares, vender, negociar e viga os ter- renos do duiniiilc. publicu, e desenvolver coloni- saro nacional e esirangeira, forinulando os regula- meulo, preciso, para esle din. laessao as delerniinares que sumariamente a- presentarnos, prearriplas pela citada lei d. Id de selcmhro de 1830. (lualrn anuos depois da promulgaran desla lei, o decreto imperial de :lil d< japeno de la'ii foi expe- dido, sal-lazando estas exigencias, instiluimlo a di- rerjao geral das lerr.s publicas, ele, e promulgando um regulamenlu, em exeruc.lo da lei de IStl. Haveudo .ido convidados lodos os presidentes de provincia a informar ao guverno, ou antes, a admi- nistrajao geral, o laclo do, terreno, devolulus, he de crer nal oralmente que laesiiiforinajes ja tinliam sido Turneadas pela presidencia de Sergipe, a salvo o engao, pj.,n lalrez allinna-lo. Des-as informara,', evidentemente devo constar que exialem ah terrenos devolrrtos, donde se pode lirar com proveilo algum partido. \ iai-.r as.i lilamente sobre o etiado do movimenlo da rolonisaca, tal he uina das mais serlas, graves e circunstanciada, altribuijSca incumbidas dirrecao geral da. Ierras publicas. Nejamos, porem, como (eem corrido os negocio, sobre saber se, de fado, as Cousai le.m ido acurada e deligeulemeiile. III. Na nitim. seso do carpo legislativo, foi volado um crdito Je seis mil cont, de re para o lim de admiilii-,e a eoloiusjao. Fin oinseqoencia, pela repailicao do, negocios do imperio, acaba oe fazer-se um cnn.ideiavel empre.- limo de mil cont de ris. sem juro,, para a inlrn- duc?ao de colono-. Alm desse empreslimo, fra igualineiile concedido om outro, na pequeo, para o lim de povoar-.e a, margen, da rio Doce, assim como oulros uiuilo, ,e teem feto, mai, ou menos cnnsideraveis, com o lim de crear-se colonias em al- gn, punte), do Brasil, Islo> poste, permutaremos : ond. ulilidade de tanda e olilldade muito sen.iven, e que devem ser lomada em cusiderajan por lodos aquelle, que es- timam o bem e pro-pendade da provincia. A qoota pedida para a de-.propriara) nos parece eiceisiv. porque segoolo sup,omus para ella nau serlo preei- ,us ma.s do que dez uu dote cuigo* de re,. Com esta desp-z* da qual serao os cofresprovinoiaes in- deranisado, f.ciliiarse-ha proporjiies par. o pro- gresso da villa ; por-se-ha termo a tantos abn.o. . habililar-se ha a respecliva cinara, qu. nenham reo lmenlo lem, depois de pago o empreslimo a |er meios para anidar das n.cessidades de s.u munici- I..... Cuncluindo e-ie nussn imperfeilu trabslho congralulamo-nos com o Sr. Reg Barros pela soa lembrauCa pedimos a lodos us Ilustres deputados que lomem mcoasnlerajao o projeclo, infirmen)-,' do que acabamos de dizer. para as>im conhecerem o quanlo he de inleresse a sua adiuisso. on?&p0nfienct8. para agrado, para rnm ella, mai, do que para com in-ti- nurna .ol, cont aro repreieutaule na cmara vi- talicia. A provincia exige da alia importancia de S. Exc., na quadra anual, toda a prulec^'io possivel, e S. Exc. assim obrando pie em exercicu um dever -agr lo e demonstra a iodos o, Sergipenoa que nao foi ociosa, e sem raudamente a esroiha que Bseram da pes.oa de 8. F.xc. para represenla-los na camera dos sena- dores. V. I.ma oulra queslao nos occapa nesle moinenlo a allenrao e com ella lindremos o nosso artigo, e.he a queslao da navegado dos vapures imperiaea. a Nau he de,(itutdu de razao. nem fundamenlo o nosso juizo a re-peilo da lal ou qual iuja,lija qu. solTre a provincia igualmente pelo lado da oavega- rao a vapor. Ignoramos e nao aliamos com a razio, porque al o presente a provincia eslea fura do gozo de ver locar era sea porto a linda do vapore* da compa- nlua brasileira, cuja talla moilo tem .gravado os seus mate, alera de er uina d-,,,, dos seus direitos. (Jual he, pois a razan desle f.cto 1 Acaso ser porque he una proviucia pequea de poneos recursos e proveilo na opimao de alguem '. He erro suppo-lo, seu commercni, dismenle a sus- peita. Sera porque a sua barra nao he muito h entrada, m sabida Jos vapores '/ Nao. porque em barra, iguaes e peiores, toca a mencionada linda de vapores. Compresa este meo dilo a condicSo qoarta exa- rada no novo contrato mire o guverno e a compa- nhia concebida uestes termos: < A companhia devera ter no lim Crande do Sal, um pequeo vspor para conduzir para Porte Alegre a correspondencia e passagein.s, tendu fnrr. ulli- cieole, nao si. para soltar do Kio Crande do Sul, a lempo de o vapor desla hnha em sua volta de Mon- tevideo, nao ler necessidade de d.morar-se naquel- le porlu man de ti horas, como larabem para sabir a barra, al'nn de conduzir a correspoudeucia e pas.a- geiro,, quando por mo lempo falla d'agua, ou qual quer oulra circumsiancia o, vapores da lida mi poasain enlrar no porto, a El* porqoe dissemos que era barras peiores tocava a duba de vapores ; mi i seudo do Kio l.raude do Sul a primeira e nica. Em Sergipe nao ha dessas pessimas cireumslan- ci.s. Mas, nl.ni seria porque a capital da provincia era situada a cinco ou seis leguas era distancia da baria '.' Nao o creio porque nao era o seu porlo o primeiro neslss circunstancias onde vuiam locar us vaou- re. r E quando foss. essa a causa admillindo m.smo por hx polhese, era enl.in urna cau-a licncia e ,imulada que serva de falso pretexte, pin, que haveudo sido mudada a capital desde I8..1, para a boca da barra, nu -Aracajii, al luija anida, se nao providencien a respeitu subala caussa. tollilnr elleclua... Por tan- to bem se v que nao era essa a causa, lauto mais quanlo ah eal o novo contradi celebrado como ja disaeui',,, entre o g .verno imperial, a cumpaulna, no da 1 ile Janeiro de Iri-Yi, que fui approvadn pelu curpo legisi.ilivo. decrelo numero 8i de -28 de marco de I8>(i, de sorle que leudu lido lugar lodos esses arlos de um a doos anuos depois da mudenca da capital de Chrislnvao para u Aracajii, que lica beira a mar, a burea da barra, u guverno -e nao leui- b.-on de fater extensivo a Sergipe o beuedcio da na- vegara da duba brasileira ; entretanto que oulra, provincia, que nao esiao uo inesino caso, gozara des- ,e lienehciu. E, pois, assim nao vemos razao plauslvel, justos mnlivu,. para que a provincia deixe de gozar, o mais breve possivel, ele annu ine-ino, de'um direito, cojo exercicio be orna de suas legitimas necesida- des, e que na se Ihe pode negar, salvo urna grande violacio de seus direitos essenciaej. Nao na obstculos, seaaa a voulade dos poderes cnmpeleiites, de quem a pruvinc Senhores redactores ; ignem-.. de inserir em o .eu coiiceilu.do Diario, o prsenle docomenlo, qoe Ihe. dcara suminfmeule grato, a sea comidilla leitor, Antonio Loba Albe.rlim de Miranda Uenrigues. t^idade Olinda, de \> de malo de 1857. ti Anlonio Lobo Alberlim d Miranda Ilenriques, altares da 8. companhia do 9." balalhgo dfcinfau- laria da guarda nactuoal da ainada de Otada, a bem de seo dire.lo. precha que V. S.. a bem da verdade e digne alleslar : se o supplrante como altares da i.* companhia do l.o b.ilalhao da guarda n.nuii.l. exiinria, de qoe V.S. era o mafia digno major e ins- iructur, prestou oe nao stus servaos com honra, dis- ciplina e-dedicaco munarrhia. Oulro sim se eneja alf.re. da actoal guarda na- cunal, assistem ou nao as rnesmas quahd.des acims menciunadas. Nesles '.ermn,, pede a V. S. Illm. Sr. major do 9." balalMe de InfauUri. da guarda nacional de Olinda. digne-se atte.lar o que o -uppdranie requerido 'em.t, ||. Meamonio Lobo Albertim de Miran- da Uenrigues. Joao Baplisla da Silva Mangninho, major da ex- imia guarda nacioual hoje commandanle d. 1. cumpanhia iulerluo do 9.* b.lalbao de intenta- ra da guarda nacional da cidade de OUnda, era virlude da lei, ele. Altaste, por me ser requerido, qoe o supplican- te como alferes da >." companhia do l.o bal.lhao da exmela guarda uaciunal de lioda, te preslr. sempre cum minia actividad e zelo uo servico, com aplidao e ilesenvulviinento, c.m grande dedicaran a mueren a ; e que depui, da nova nrsanisacao en- trara de alferes da 8.' companhia, sendo logo com- mandanle interino della, orgamsou-a com minia presteza ; indepeudenle de distar dita companhia da parada geral du balalhao (em Olind) 5 lecoas, morando o mesmo supplicaul. na dila Oliuda. Sem- pre promplo para lodo e qualquer ssrvico qoe para isso fos.e nomea io. .. Cidade de Olinda, 19 de abril de 1857. JoUo Baplisla da Silca Mangulnha.a Eslava recunhecido e sellado.) srs. redactoresTendo-ine chegado ao ennheri- menlo o procedimenlo do Sr. Manoel Libante querer nau si. oppnr-se a qualquer destino de minha sorle, como tentar de,po,ar-me, empregando meio, iudi- ciae,. nao tendu a seu favor s-nflu urna ou ulguinas canas, que impensadamente e por seduccau de escrava Uve a imprudencia de escrever-lhe hoje poieio, que esleu bem a par do ciado moral do dilo senhor, o qoe den lagar a lodos da minha familia upp..rein-s., e ,ubre todos meo p.i, oSr. I.uiz Bar- balho d. Vascnncellos, cojos conselhos devo segoir e ca|a voulade obedecer, e consultando o meo bem- e.lar e ouvindo o que urna razio calma me acnse- nla, declaro solemnemente e de minha mullo livre volitada, sem conslraiigimento de pranle algum que nao he vunlade minha casar-m. com o sobredilo UOaate ; e desde ja' protesto contra qualquer oro- cedimenlo sea a esse respeito. Francisca Olympia de I asconcellos. l-.stava garantida e reconhecida. &**&k*ttttoa. PKACA DO KECIKE12 DE MAIO AS i HORAS DA TAKDE. Colace, odiciae*. Cambio ,obre Londres27 :{|, (Odiv. Cambio sohre o Kio de Janeiro__> 00*15 div Descont de lellras10 lp.2 0|0 ao aun Couros seceos algados:l() r, pur libra Assocar mascavado do Canal bomA>960 por arro- ba com sareo. Assucar mascavado americano regular3*080 por arroba com sarco. Dilo dilo ditotai00 pnrarroba com sacco. Frederico Knhilliard, presidente. P. B Tges, secr.tarlo. t CAcMBIOS. Sobre Londres, 27 3,1|a 60 d. e 27 7|8 a 90 d. Pars, 30 r.. por fr. a Lisboa, 95 por % de premio. la do vendedor. o companhia de Beberibe 6OJ000 por acca companhia Pemambucana ao par. Llllidade Publica, 30 pur ceutod. pr.mio. liideinnisadora. 52 idea.. i da e-ira.i,i o. ferro 20 por Oio de' Hernia Disconlo de ledras, de|8 a 10. Acces do Banco, 40 a'i.') d. premio. Ilciru.I "uc.n- lie.pancula-. . Mnedas de 6oi00 velhas . < (cilio nuvas . 43000..... Prata.PalacOes brasileiros. . Pesos ciilumnari s. , * mexicauos. . alzuin erxiru as autoridades, condii/iudo os otlicios pblicos eraluitamente, por. coja raie lem direiloa proleesdo da, aulori lade, por onde peen, Hospital de caridad. 8 de maio. 81 doenles. ~~ i'.^oli 10.84. |i.85. Ale amanlta. ftairtff t A consideraban da-assemblea fin houlem submrlli- clo um parecer da eouimis.ao de negocios ecclestasli- co,, adiado em urna das sesses do auno passado, so- bre o compro lisso da Irmandade da Misericordia de,ia eirUde, oraram oSr. Theodorn da Silva,Gon- ralvesl.uimaraes, I rauenco lyo, Manoel Casalran- II, fican.1i) p..r fim adiado. onlinuaiido ua dirusao das duas partes da e- nla empa.ala na .....,-,, anleredenle, rou u Sr. Iheolnrodasilva, sendo approvada a primeira paite, qos Uinbein julg.i com dueiio a, augmenta o gunr- lem bavidoieo.ld.de, proporetonalldada ejusiira".' Eis us punios qu> lanramus ao terreno da discus- sao : ,e alguem ah ha que possa ,..sienta-lo, pela alurinaliv., que a faca, p.rque enl.lo folgaremo, de cunfessar que a musa ronvicca era inl.iramenle in- vnluntaria e de boa f. enmo de f-cln he lidiare- mos de contessor n ousso engao, duvidando de urna cnusa que alguem pude allirmar, e allirmam cum razao. Enlr.gue ,i. comsigo, o parlieulare, nao podan) precavere conlra toda, n, obstculos que se apre- senlavan seus olhos; fallos de recursos, pela maior parle ospruprielazio, uao podiam vencer o com bale na Iota quo.se havia Iravado conlra elle : don, agente, poderoso, combatan! i porliai. a eessacau do trafico que l-li/.mente desappareceu, de faci leve lugar, e u cholera com milhares de estrago em todo, os pomos do imperio por onde passava;n e fal- lando rom retas., Sergipe fui a provincia que mais perdeu. Coliocadn entre crises tao meai;aclora,, o legisla- lador cmpichendeo perr-iiarnenie as circpmilan- ciai prilrtH da agricultura vio qua aofraquectodo 288.2S5.-HK) . 169000 . IboOOO . UnOOO . 29000 . 000 l90 ALIANDEtiA. Bendlmenlo do da I a II. dem do dia 12. . I67:236:t0l 192:654/654 Descarregam hoje 13 de maio. Barca inglezaFlo.ling Cloudmercadorias. Barca americanaMinesolafarinha de Irigu. Brigde americano ilrlleudem. Barca francezaEnma Malhildecemento. I'olaca hespanbula Amelia pipas e barris de viubo. Patacho brasil,iro lamegadiversos gneros. IMI'ORIACAO. Barca nacional Hecife, viuda do Rio de Janeiro, consignada a Manuel francisco da Silva Carrito, n.a- nife,toa o seguinte : 1 caixa rape ; a J. J. Borges de Castro. I ranao cba|ien ; a Nuv.es & C. 1 pi.no. 3 xoluine, I teCtoda de mognn, 3 dito, espera salulares ; ul" l*"'"rl"' l0 ('"o* camas, cadeira, e carro para deliberacnas, iiando-lhe o guzu de um direilo que, I enanca. I mesa de cabeceira, I secretaria, 2 caixoes alo hoje, se a lem privado. cortinados e cpula. 5 cana, 36 talas papel, \j O gerente da cumpa .Isla bra.ileira quexa-.e, em I l"','',.'" ""!* c '*M barr, vasius. 185 ..ecos cate, s.u rotatorio spreaentada a assemblea geral do, ac- ''" '**** e fu"">. caixes chapeos, I dilo cha ; a coiu.las da mesina eompa.....a, queixa-se, dilema*. I "*"* da talla de betas qae sufre a compaohi,..... ludo, os 'l"e"0 nacional Tamega. indo do Rio de Junei- porlos, a excepra i do du Recite, e considera esla tal-! r"' consignada a .\ovae, & Companhia, manifeslou la como um eslurvo. cijo resulto petar he a demora *egunite : dos paquete*, felizmente esle embaraa e impoeflie I caies chpeos ; a A. L. P. Mello & Comra- Ue se da., em Sergipe, mide ha binas, e lodo quanto | "'"' he ne.-e,ari.i para a bom expediente das sabidas e| 20 pipas vastas, 1 temo de cestas, 10 barris co- eulradas Jos vapores, vapor de rebanea, ealraia, e hac. 150 caixa. tego da China, 50 barr azrilr. I bous praticos : iiiinbi s ao piulo, os depsitos podem caix.cie sal.moniaco, 1 dito folhelo, 195 rolos e 60 latas fumo, 1 caixa, cita, 2 barris loiirinho. 617 ,ac- cos caf, 100 latas biacoilos, 9 vo.umes mobilis ; a ordem. Bngue nacional Elvira, vindo do Ko de Janeiro, consignado a Jus Juaquim Das Peruandes, maui- fcluii o .cguinle ! ser bem montado*, viste c.mo lia proporc.es para is.ii ; o que he assai cunvemenle aos iutereises da companhia. aos interesses da provincia qoe o vio na.cer ; S. Exr. dotado de nobre, sealimentoc ele amor palno, que ri pipas vastes, 60 barrica* firinha de (ro, 140 ae- hapoos, 3 volme* mercadorias ; a ordem. CONSULADO i.EB II. Rendiineiilo do da I a II. dem do dia 12....... .19:141*182 4.-79US080 imparcialmenle fallando muguem Ihe podera negar | ""* caf, 204 rolos fumo, 25 barricas cebo, 1 caillo esse direito; o Sr, barao de Mar,.un, dizemos, ua ca- mar. dos depulad da qual h. membro, e que era breveo veremos nadnaenadore, como pretendecorn a sna importancia inlloencia faia c-.nio lem felfo, o que mallo, rulo fizeram representando a provincia. A prnviucia saliendo c iim ,.be de fado apreciar os sen, servido Ib- far jarilfa. . O melhor juiz dos homen, na ordem dos lempos he o fuluio. Igualmente nos dirigimos aos collegas de S. Exc. aoi qu.iei tetemos os nietmoa pedidos, dando proras DIVERSAS PROVINCIAS. Reodimento do da 1 a 11. dem do da 12. MeSSWNH 3:32P37t5 786/297 4;1169042 MUTILADO DIARIO DE PERNAMTWCO QVKWTA FEIHA 13 DE HATO DE 1!7 t PESPACHO DB EXl'OKTACAO PELA ME-* DO COSsCbAUQ OBSTA CIDADE NO** 12 DE M VIO DE 1857. Phila.lelulnaBarca americana Union, Iheo Aastin & C, ^.8->0 saceos as-ucir maiu1"1"' Pl)iladelplna Patacho americano aCmm"ceB< Heury fr'orler C, 500 saceos as.-'"- masca- vado. Canal Patacho americano ul.a (tangen, Paln Niiih & C, l,'03 saceos asMicar nascavado. Buenos-AyrnPolaca hrtpanlioM (Ratita*, Isaac Curio di C, 50 pipas ro.uard'"!' coehaca. Km ila Pr.laBarra nacional" Rufina o, Viuva A mor un Pililos, .50 pipa* .gurdenle cachaba. I.i.imalingii* perloBuai .I,i II. Anl nio Mu- a Machado, 10,000 p.Jlas de bo ; Val & Leal, .1 inp.s, barr, e 21 ,1li de 5." mel ; Francisco Sevenano Habello Filho, -30 saceos a-sucar Ortico l-0 dil ,u -* n lo ; Aulonin Bernar- do Va de Carvallo, > pipan, i barns de i., 4 dito de 5. e U quarlolas mel. Rio de JaneiroBrinue ilacin! H.ini.l )i\ Jos da Silva. I,oyo, Ii*' uceo- assucar branco. Km de JaneiroBriuue nacional aSagilano, Lucio Mnulain da Franca, S pipai agurdenle. AsstTHule nacional uOliinl.. :l ,,ipas sfiuarden- le ; Joaqmm Francisco de Alem e Joaquim Das Fernandas, 1 pipa e t barril agurdenle, 1 "dito licor. ' EXPORTAgAO'. Aracaly, hi*ie Bfberibe, de :ll toneladas, eon- dii.tin o -eguinle : lili vulumes gneros e-lrau- geiros, birris balaeha, 3 callM rap, 33 canoas doce de guiaba, I varauda de ferro, 2 ealdeiras d cobre, 3 torueiras de brouze, 2 saceos de cobre, 2 rolos chombo. RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS GE- RAES DE PEKNA.MBUCO. Kendimeulo do da 1 a II. WB7fcV1 dem do da 12....... 9773005 8:0115936 CONSULADO PROVINCIAL. Reiiilunrrilo do ma I a 11. dem do dia 12. 1:1620959 3:7709821 25:933J>780 #A&9mtn& 99 IH*;., por editos justificada previamente a ausen- cia c incerteza. I, a V. Kxc. as,i ni Ihe delira. E R. M. Domingos Jps Ferreira Gui maraes. I. mais se iim continha em lada, profer o meu despacho do theor se- g inte : D.Justiliquc. Recite 30 de abril de 1857. \. F. Perelti. E mais se nao continha no tneu despacho aqui copiado, em vista do qual fui a pelillo distribuida ao escrivao Ouarte, e n supplen- le produzio as suas tcstemunhas quejustili- caram a ausencia do suppradito, em lugar iiiin sahido : e suhimlo os autos a mi COnclusSo profer ncllos a ininha scnlenca do theor segutnlo Avista da inquirirn de II. 8 a II. 10, julgo provaila a ause icia Uo justificado ora lugar nilo sabido : pelo que mando que seja cita- do o mesmo juslillcado poreilitos, passan- do-se a respectiva curta com opiazoda30 dias, lindos os quaes, e navendo-se por ci- tado o ausente, ser-lh-t-ha nome.do cura- dor, par com este correr a causa os seus llo- vidos termos ; pagas as custas pelo justifi- cantr, que tratara de mostrar se sao de com- merciantes archas, ou algunia das firmas, que liguram as notas promissorias de II 3 e II. i. Recife 6 de maio de 1857. Companhia iiavega$&o a v- por Hait- burgo Kr sileiiv. . Kpar-a de llamburgo o vapor inglez GOI.DF.N FI.EECE, edep.is da demorado cosime seguir" para Baha e Rio de Janeiro : para freas ou passa- geirus, no qual lem mllenles rominudos, liala-se com os agentes, na ra da Gru n. 4. C*ar e afeara- cu. Segu no dia 12 o palhaboto obraleiise, cap tilo Francisco Jos da Silva Ralis; para Lotera PA. ti mais se nao continha na nimba senten- \ rt-'>>to da carga e passageiros, tratase com (,a aqui copiada, em v.rlude da qual, o refe- i Caetano Cjriacoda Costa Moreira, na roa d< rido escrivJo fez passar a presente carta de I Cadeia do Recife n. . editos, com o prazo de 30 dias, pelo theor I-------------------------------------------------------------- navios entrados no dia 12 Gransmotli14 dias, brigue ingle. Mary Weir, de 163 toneladas, capilAo Win. Wall*, eqaip.igem 10. carga Irilhos para a eslra 'a de ferro ; a Ko- ilirlli.HMii.il-, Perlencea Londres. Havre10 dias, barca franceza nVeneiuela, d 273 Innelados, capilflo Bresson, eqmpagem 12, carga fszendas e mais gneros ; a N O. Bieber fSi C. Periei.ce ao Havre. Navio sahido no mesmo dia. CorkBarca ingiera Coarner, capilAo J. Gavey, carga asnear. %-t' 0 Pela subdelegacia da freguezia de S. Jos do Recife, se faz pub ico que foi appre- hendidn, e acha-se em deposito, un caval- lo ruco, com cangalha, que andava vagando pelas ras desta freguezia ; seu dono justi- ficando, Ihe sera entregue .Subdelegada da freguezia de S Jos do Recife, 9 de miio de 1857. O subdelegado, Eduardo Fiedenco Banks. Ulllm. 8r. contador d thesouraria provincial, servindo de inspector da mesma thesouraria, eu virlude de iesoluc/10 da jun- ta da fazeuda, niauJd fazer publico, que em ciimpriiiicuio da lai, peranie a mesma junta, 60:5025000 2:3593000 1:8105000 6:8649000 4:659000 1:5929000 8:0809000 5900O00 2:6575000 4:210M00 3.-6989000 2:770^000 2:7635000 3:l73f000 3:0l?000 Ja qual chamo, cito, e Hei por cita lo ao suppcado Lrno Jos de Castro -raujo, para que dentro do referido prazo, compa- reces ueste juizo, para allegar a sua drfeza por todo o conteudo lia pi'tiQilo acuna transcripta, sob pena de proseguir a causa, seus termos a sua revclia, por tanto toda e qualquer pessoa, prente, amigo ou conhe- eido do referido supplicado, podera fazer sciente do que cima fica dito. E para que chegue noticia a todos, man- dei pasear editacs que serflo allixados nos lugares do coslume publicado pe* im- prettsa. . Dada e passada nesta cidade do Recife de Parnambuco aos 8 de malo de 1857. Eu .Maxiiniano Francisco Duarle,' esenvao do juizo especial do coinmercio, o subs- crevi. Anselmo Francisco Perelti. Ik-V- 2totft3Nlt>tf CONSELHO ADMINISTRATIVO. O consclho administrativo lera de comprar o seguale : Para a botica do hospital regimental. .Acido prussico medicinal, oilavas4, agua de labarraque, garrafas 12. ameuduas doces, oncas8, amiio, libras 2, brax, libras 1, cevada, libras 16, cannella,libras 4, essencia de louro cerejo, oilavas 2,diu de rosas,oila- vas 2, emplastro de cicuta, libras 4, dito mercurial, libras 4, fumaria, libras 2, era terrestre, oncas 8, iodo, onrjas 4, linhaca, ar- robas 2, me issa, libra 1, musgo, libras I, intrato de polassa, libras 6, oleo de ligado de bacalbo, huras 8, oxydo de zinco, oila- vas 2, oleo de crniou, oiuvas 4, raiz de al- ^"d.e,"em:3l"e.,nhas.U|'ubl,Cl'a(l,,em'tnea, arroba I, reMi.a deangico, libras 8, batania, Ijbra i, resi 3553000 106OO00 813000 96^000 805000 254/000 563000 4a'00u 525000 349000 H4.5OU oais der, no dia 10 de juntio prximo vin- duuro, os imposlos seguintes : 25500 reis por cabeca de gado vaceum, que for consu nido nos municipios abaixo de- clarados. Riscife, avallado animalmente por 0 inda, dem dem por Iguarassu' iuem dem por Goianna i lem dem por iNuzarelh ideiu idem por Cabo idem idem por Sanio niuao idem idem por SerinbSem idem idem por Rio Fonnoso e Agua Prela idem idem por Pao d'.llio idem idem por E nos municipios seguintes, noaquaess pagam aquellos que lalhaiem carne para negocio, e os cnadoies o dizimo : Limnetro, avahado anniialiDeule por Bonito .- 1.arua.ru' idem dem por Brejo idem idem por Cimbres idem idem por Garauliuns ido.u idem por Flores e Floresta dem Idem por Boa-Vista e Exu' idem dem por .voso ltimos municipio,isio he, Brejo, i.ia)bi'es,Garaiihuns, Flores e Floresta, boa-Vista e Exu', s3o arrematados con- jiiulamenle os imposlos a car- go dos colleclores e 20 0|0 do cjdsuiiio da agurdeme que for cousumi'Ja nos seguioles municipios: 1 nula, avallado annualmeule por Iguarassu' idem idsm por tijiaiiua idem dem po.- 1 ao u'Alho 1 lem dem por riazarelb dem dem por Santo Anulo dem dem por Cabo idem dem por nanita e oaruaru' idem idem por Rio Formoso o Agua pela idem idem por f-eriiiiiilem idem idem por l.imueiro idem idem por ' iaranhuns idem dem por llrejo idem dem por Cibres idem dem por llorese Floresta idem idem por Hoa-Visia e Exu' dem idem por Vai igualmente a praca para sor arrematado, coiijunciainenie cfm o imposlo do gaao vaceum, o di- zimo do gado cavallar, nos muni- cipios abaixo declarados : l.iinoi'iro, aialido auiiualmenlt por Krejo idem idem por Cimbres iJem idem por Bonito e Carnaru' idem idem por Garanhuns idem idem por Florese Floresta idem dem por Boa-Vista e Exu' dem dem por Imposto a cargo dos colleclores. Brejo, avahado annualineiiie por Cimbres idem idem por Garanhuns idem idem por Florrs e Floresta idem idem por Boa-Vista e Exu' idom idem por As arremaiaces serao l'eitas por lempo de tresannos, acontar do dejulho do cor- reiite anuo, a :io de juuho de 1860, sobas iiiesmas condiio js das anteriores, e na Cor- ma do art. 76 Uo regulameiito de 3 de agos- te de 1852. As pessnas que se propozerem a esta ar- remataC'io comparege 111 na sala dassesses da mesma junla, 110 da cima declarado, pelo meio (lia, habilitadas na forma do art 75,do niesmo regulamenlo. E para constar se mandou aflixar o pr- senle e publicar pelo Diario. Secretaria da thesouraria provincial de Periiatubuco 9 de malo de 1857. O secre- tario, Antonio Ferreira da Allliuii'-i;n,.Mi Arl.75. us contratos da arrematarlo de renda, que mporlarem em mais de dous coulos de res, serSo etfccluados sob a ga- ranta de dous tiadores iduneus, que tenliam bens de raiz na cidade do Recife, ao menos um delles, urna vez que o outro seja notoria- mente abou dn Art. 76. As arrematarles poderao cft'ec- tuar-se pela manir ou menor licilacSo olfe- lecida em cartas fechadas. OI)r. Anselmo Francisco Perelti, commen- dador da imperial ordeni da Rosa ojtiiz do direito especial do commercio, nesta cidade do Recife, capiui da provincia de l'ernambuco, e scu termo, por s. M. o I o Sr. 1). Pedro II, que Dos guarde, etc. Fajo sahraos que o presento edilal v- rem, e delle milicia livrem, em como D i- mingos Jos Ferreira Guimares, me dirigi por escripia, a pelic,io uo theor scguinle : Illa, e Exm. Sr. Dr. juiz do direito do .nmmercio. Diz Domiugos Jos Ferreira Tiuiiarcs, liquidalario da cxlincla lirma de Sebaatio Jos da Silva & C, quer lazer cilar a Lino Jos de 1 asiio Araujo, para a a primeira audiencia desle juizo, fallar aos termos de urna achilo ordinaria, pela qual Ihe pretende pedir a quantia de 1:7013053,' Importe de 2 lettias vencid.s em 15 e 19 de hade htala, libras 2, Mil|diiiy uc. zinco, migas 8, sunaruba, libras 2, thredacio, oura 1, valeanalodc quiuino, oilavas 4, assucar refinado, arrobas 8, azeile doce, garrafas 8, banha de porco, arrobas 2, caixas para (Alulas, grosa 1, funiz de vidro 4, graos de vidio graudres 4, marmilas de tu- lla com lampas 6, laias sorlidas para fractu- ra de bracos e peritas 50, violto branco, gar- rafas 12, dilo linio, garrafas 12, vinagre branco, garrafas 1-2. 2- ualalho de infartara. Casemira encarnada para vivos, covados 39, hollanda para forro, covados 546. 4.' balahao de aililheria a pe. Casemira carmesiui pata vislas, covados 7, bulos convexos do me la I amarello, de 7 l-.nhas de dimetro, e com o n. 4, 2848, di- tos ditos de cinco linhas, e com o mesmo nu- mero 10IO. linidade de ohjectos de dilfcreules qualida- des, um lindo aanctliario degusto moder- nissimo, e divesos ohjectos de pjrceilaua e de vidro, e outros mullos que se acharao ex poslos rio supradiio armazem : quinia-fei.a 1 do crrenle, as 11 horas da mauliaa. Provincia. o abaixo assignado vendeu os seguintes premios : 2 quartos Numero 50 5008 2 itos 285 21IO5 2 ditos 98 505 0 mr-suio tom exposto i venda os seus fe- lizeg bheles, meiOS e quartos da quinta parle da sexta |. li-ria do Gyinuasio Per- nambucann, os quaes nao estao sujeitos ao dcscoiuo dos oilo por canto da le. Por Saluslianode equino Ferreira, Jos Fortunato dos Santos Porlo. NOVIDAOE. Completo deposito de massas lins. No aterro da Boa-Vista 11. 54, tero os freguezes, sempreque queiram, um comple- to e vanado sortimento de massas linas e lodas as qualidades, como seja holinhos francezes.bolacliinha de aramia,biscoitos li- iins.ami'ii loas confeitada,e todas mais mas- sas que se fabrican! e.j padaria, caixinhas de apurado gosto para encher de conl'eilos. No mesmo estahelecimeiilo recehem-se eu- commendas de bandejas etifeitadas com muita perfeicSo, pastelees, pecas montadas, bolo iuglez, e loda e qualquer obra de pas- Ularia. O galvanismo. Continua-se a galvanisar todas as obras que forem de metil, com ouro e com prata, galvanisa-se com ouro obras de prata, sendo Nova tenda X*' U agenlu BOria esta' incumliido de i esle galvanismo durativo por ser pelo novo lazer leilio, da rica mobilia e oljjectos de capricho do L\m. Sr. tenente-general Antonio Correa Seara, cjue regressa a' cor- te do Kio de Janeiro. 0[i|ioituiiuneulc indicar-se-ha o dia, clistnbumdo-se o ca- thalogo dos olijeclos que devem ser, sem reserva, vendaos. O lllm. Sr. corretor geral Frederico Ro- biliard, estando prximo a fazer urna viagem a Europa, lara leilSo por intervencao do pie- posto do agente Oliveira, de toda a mobilia etc., da casa de sua residencia no campo, cousistindo em solas, c raslos, mesa redon- da, cadeiras usuaes, ditas de balando e de bracos, piano deexcellente vozos, bancas de jogo e para ontros roisteres, esleirs e pe- les de sala, can lean o-, lantenias e lustres, pistolas de 5 canos, copiadores e Carlas, 1 concertina com msicas, guarda-vesli :os, i.....mu las, secretaria, lavatorios grandes e pequeas, uiaiquezas, ton-adores, cama de ferro grande, ditas de inadeira, mesa elsti- ca para 24 pessoas, aparadores, guarda lou- ya, mesas para engomm-r, appaielhos de porcnllana para janUr, almoc,o. o para cha, garrafas e copos de crvstal para viaoo, copos para champaiihe, facas, garfos ccoliieres, porr;ao de vinho engarrafado, de dilferentes e superiores qualidades, um carro para seis pessoas de uous ou un cava lio, com arreios dobrados e singlos, um cabriolt, dous ca- vallos, tiem de cozinha, uito para jardim, e inlinidade de objeclos assas necessarios ; a- lm dosartrgos sutnaniencionaJos, havera lambem exeileute fiambre, queijo, bebidas ole, para o lunch : sexla-feiru 15 do corren- le, as 10 horas da in.mliiia, sitio Ja casa a- marella, junto ao da Exm baroueza de Be- beribe, na ponte de Uclia. methodo, por pre^o commoJo : a tratar no birro de S. Jos, ra do Forte n. 3 &9fovt : v Sdr*0. 9.* batalhao de infantaria. 1:693OOO| Roldes protos de inassa para Capoles 3000. tiSttfOOO ou- iii .lu,.,-, ve 5^;gS>-C?^M;Ksv -:- t i V) k ^* ss 4?) > m 9B as^ C3 y. P*" 1 2 r*3 Al* fl ,^ > 33 =5 i -7 t-'i w *~~ $ T3 1 (-i ^p s i s ECS P*1 f- Q u "*-. ffl _^ E g '-*< -> rr ti ^ i 03 OO -' - * a 2' de qualquer amolacHo, com toda a perfei?o dosejavel : alerro da BuS-Vista 11 52. Alu-'H-se nina pmlana com todos os seus pertences, nos suburbios desta praca : quem a pretender, dinja-se ao armazem de assucar da ra do llrum 11 21, Jantar.es. Na ra de Dorias 11. 10, forne(-e-se comida para casas parliculaies, com lodo o asseio o promplido, por commodo preco. onde tain- 11(1(11 se vende um variado sorti nento de bous chai lllns. - liesappareceu no dia 9 iledczembrodo anuo passado, do eugenno Piabas do 11 ni Sucesso, municipio do Porto Calvo, provin- cia das Alagoas, uin mulato escravo de nome Joo, do idade 22 anuo, pouco mtis ou me- nos, estatura alia, grossura proporcional, heni espadaudo, rusto redondo, caber;a um j lano pequea, cabellos crespos, era fecha- dos, testa pequea, os cabellos da cabega desee muilo para cima das sobrancelhas, na- riz chalo, pouca barba, e ruivas, hem feto de cirpo, um tanto barrigudo, pernas com- pridas, pes grandes e m3us, he bein desem- barazado no fallar e andar, lii) carreiro, mui- lo contador do historias, fumador de charu- tos e cigarros ; rom fcil idade passara por forro, lem urna cicatriz na bocea do estomo i go dentada de um cavallo : desconlia-sc que ande liaballiando na estrada de ferro 110 lie clin : roga-se a lodas autoridades policiaes e capilGes de campo, que leniiam conheci- mento de existir em seus domicilios, o man- dem prender e remete lo a seu scnbor Joao Duarle Lopes de Vasconcellos, mi dilo en- genho, ou na ci lade do Recife, a seos cor- respondentes, Luna Jnior couipnesados e iiiiiemni-ados de lodas as despezas que por ventura se Taca. i 1KINDADE 1)0 DIVINO do Go liedlo, 0 abaixo assignado, escrivSo da irmanda- de supra, convida a todos os irmSos da mes- ma para se reunirem en mesa geral, as 9 horas da man'i.ia de domingo, 17 do corren- le mez, afim de se proceden a eieic/io para o atino prximo futuro. J080 atbanasio Roielho. 04-80 209000 de gralilicr;;o por u:n moleque que saiha fazer os servicos de uina casa de esludantes : quem tiver, dirija-ge a ra eslreita do Ros-rio 11. 19. primeiro an- dar, ou entSii annuiicie por este jornal o lu- gar de sua morada. otl'erece-se um hompm pardo, dn ida- de, sem familia, para, algum sillo ou enge- nho, o qual euteule hem de agricultura : quem precisar, diriii-se ao Forte do Malos, na taberna do Sr. Boavisla, ou aiinuncie pa- ra ser procurado Precisa-se de um capelln para um en- genho em Serinbaem, da-se hom ordenado : a tratar na camboa do Carino 11. 18, com Sil- verio Joaqnim Jlailins dos Sanios. Lotera Dt pr )vincia, guara parte 'i* sf.v.i te ra d< Gviiin tsio lo- Arremata- cao. Deparando boje o abaixo assignado um annunci pelo juizo dos feitos da fazenda provincial, em que tem .de ir a praca urna casa lnrre> no lugar da Capunga n. 55, a . qual tem as mesinas dimcnsfi'S das da casa t\)M a rilbllfa i!' :|!)aJ-l" 49-11'- TJ" be elle possuidor, a qual hou- , ., ve por compr.i a BenloG. Didier, est* i An- XO aSRIj^IadO OI i-I VeilOI*!"* '-li-iabetn Aucle Poirson, esta a Nicolao Gaiiault e sua niullier, esles linalraente a Alvaiade Ou- ni quizer vendor, aprsenle as suas proposlas em carta fechada, na secretaria do I couselho as 10 huras do da 15 do corrente mez. bala das sdssoes do conselho administrati- vo para fornecimenlo do aisonal de guerra. 8 do maio de 1857. Ma noel Ignacio Bi icio, presidente interino.Bernardo Perelra do Carino Juuiur, vogal e secretario. EXTINC f0 BANGO D PER- NAMBUGO. A direccao do extiucto Hunco de l'er- nambuco leudo de dar lim a sua liiiuida- eiio no ultimo do corrente me/., convida por isso aos possuidores das respectiva! notas de cmissao, a trocarein-nas ate aquella dula, na ca'rxa lilial tiesta provin- cia. Uecif'e, de maio de 18.")7.-^0 se- cretario, Joo Ignacio de Medeiios Kego. Faz-se publiro ppla iusper^Ho do arsenal de afiaba, que o vapur u Parainaaga, da cumpanlua k - bai ricas nazem de II. llO I. .11 'robas: vende-seno rna da Cruz Pi anger & 6090-10 I peniaiiibucaiia de naveiaffio cusleira, pude cunti- S^-JOOO I ""'"" a aveaar, villa que fi-ito .os neressariog xa- 38)000 m's' ""* ,<""""* do reuulamrnlo bailado com o de- 40J000 I Cre' "" '*-* ^ 5df seteinbro de 18>i, 110 casco, 3Wutkl m"c,''"a' calJeira, appaiellm, maslrearflo, vrlame, amarras e ancoras, acliou-se ludo isln eiu bom esta- do. l.-i.|in,,i 1 do ar-i'ir-il de inarinlia de Peiuani- bueo .111 19 de maio de I8.Y7.O inspector, Ebzia- rio Amonio dus Santos. lil>00 -'-roou lOJ^OOO 1460u0 80/000 34^000 209odO 5S15000 3II0U00 4555000 9a>ooo 442sD0o Baile pupular DE NO PALACETE DA RA DA PRAIA. Sabbado 16 do corrente. Haver haile, e os carlies estaro venda no edificio, nodia do divertimenio, quede- ve principiar" as 8 horas e terminar as 3 da nianhaa. 9%&<*9 '"'< i-*- aranhao e Para. O veleiro palhahote nacional LINDO PAOUETE. capilla Jos Pinto Nunes. procedente do Ki i de Jineiro, com melade do seu carreaa- mentn, destina io an porlos indicados, para onde seaoira' com %raviSade, recebe o reslo da carsa com o mrsmo destino : a tratar com o consignatario Amonio de Almeida Gomes, na ra do Trspiclie . I(i, seuundo andar. Pr o Rio ci 1" brigue nacional Almirante, tem grande parte da carga prompta, para o rosto, passa- geirii.s e escravos, para o que tem ricos enm- molos ; trala-sc com o consignatario Jos Joaquim Dias Fernandos, ra da Cadeia do Recife. ara de Janeiro junho de 1854, e de urna conla de livro, o sepile com muita brevidade, o bem conhe- que ludo expresaara em seus arligos. Hequer a V. Exc digne-se de amanhaa ci- tar com a pena de revelia, ficando logo ci- tado pira todos os termos da causa, al fi- nal a execuguo. E porque esteja ausente o supplicado, em lugar nao sabido, requer que a ciuc,5o aeja cido brigue SAGITARIO, o qual tem maior parte de sen carregamenlopiom|i- to: para o restante e passageiros, trata- se com Manoel Francisco da'Silva Carn- eo, na ma do Collegio n. 15, terceiro andar, ou com ocapitao, a bordo. PROVINCIA. O Sr. thesoureiro das loteras manda lazer publico, que se aehaiu a venda, no pavimento terreo da casa da ra da Au- rora n. 2li, bilhetes, meiose ipiartos, da (|iiinta parle da sexta lotera do Gym- nasio, das !) horas da manliaa a's ti da noite, cujas rodas andam no dia ludo crtente. Thesouraria das loteras !> He maio de lS.i".Jos Januario Alves da Maia, es- crivao das loteras. --- Quem precisar de urna ama para casa de familia, queira dirigir-se a ra Uireila n. 91, primeiio andar. Precisa-so de u.n caixeiro : na padaria da ra Direila n. 82. Precisa-se slugar um relo : na pada- ria da rua das l.arangoias n 28, anda que nao coleada. Offerece-.se urna pessoa para adminis- trador ou caixeiro de qualquer engenbo, com capacidadu de doscmpenliar o lugar, e dando fiador a sua conducta : a pessoa que quizar utllisar-aa 'le seu presumo, dirija-se a rua estreita do Cosario n. 18, ou declare a sua morada para ser procurad i. Precisa-se de urna ama de leite que 0 tenlia em abundancia e saja de miiiro bous costumes e paga-se bem: dirja- se a piara da Boa-Vista, sobrado de dous anclares, por cima da botica do Sr. Ga- meiro. entrada pela rua do Hospicio. Aluga-ceo terceiro andar di sobra- do da rna do Trapiche-Novo n. 12: a tra- tar no escriptorio do mesmo, primeiro andar. Precisa-se de um bom forneiro, e de um bom amassador, que enlen !a de todas as massas : na rua da Senzalla V'elha n. 8i. Na padaria da rua dos Pescadores, da pra i a de*. Jos precisa-se de i amansado- res que sejam bous, nao seolha a proco. Bernardiuo Gomes de Carralho, vai a Portugal Kst justa e contratada a compra da casa terrea lia rua Iranerial n. 86 : quem se acriar com direito a mesma,maja de reclamar no prazo de tres dias, na rua Direila n. 78. Precisase lugar um pratn mensal- mente, dan lo-se o sustento : na livraria n. 6 e 8, da praca da Imdopeudencia. Perdeu--e um chapeo de sol de seda, na matriz do Corpo Sanio, na occasiao da missa das 8 horas : quem o achoo, qtieren- do, pode leva-lo ao largo do Corno Santo, escriptorio do Sr. .Manoel Ignacio de Oliveira n. 6. Precisa-se de urna ama torra ou cap- tiva, que cozinlie e engomme, para casa de urna sentlora si'i : na rua da Senzalla Velha, dolroitte da casa do Sr. escrivao do subdele- gado, sobrado do um andar, varanda de pao. Precisa-se de um bom amassador, pa- ga-se. bm na rua estreita do Rosario u. 13 Quem quizer comprar -2 moradas de casas terreas, na travessa da rua Augusta, I que rende cada urna 1 por cento ao mez : dirija-se no Forte do Matos, a prensa do Sr. Jos <:arlos de Souza Lobo, ou annuncie por esla i'olha. Cvpriaao Fenelon Guedes Alcoforado, procurador liscal da thesouraria provincial, e advogado dos auditorios desta cidade, mudou seu escriptorio para a rua do Crespo n. 6, onde poje ser procurado das 9 horas da manhaa as 4 da tarde. Em visla do anouncio do Sr. Jo3o Go- mes da Costa, inseito no Diario de 5 do cor- rele, previne-se ao Sr. Manoel Francisco de Jess Veras, que nao pague O val de seu filho,da qoaiilia de \-2i'0OU, se nio ao an- DunCiante, em poder de quem te acha o re- ferido val, legalisado, e juDlamento os alu- gueis da casa em que mo.a.he o aiinuncianle aulorisado a recebo-Ios, como testamente!* ro e invcntarianie da fallecida I). Helena Go- mes da Silva. Itecifo i-j de maio de 1857. Ignacio Ferreira da Costa. Isabel Carroll, subdita brit-nuici, re- 1 lira se para (ora do imperio. rz>i irtts preparadas em latas : vende-se no arma- zem de J. PraegerS C, rua da Cruz n. II. vros. livros e:n : vende-se rna da i lirio. as s s'j>i nes sur es: 200 V l:500Sbilhete. 2008i quartos. 200$bilhete. 100$'i (piarlos. 10D.Smeu) bilhete. I00Smeio bilhete: KKI.S2 ineios. ."iti.s bilhete. 50s2 (piarlos. 50j;2 meios. 50$V quartos. g.ii'tlltiil (StiS eento ii j ^ i n s p aiiuiit-ados #. *. L i/me. Quem precisar de um perfeito cozi- dirija-SA h praca da Boa-Vista n. I, reedificado, depois do 285 .-.) i :> 7!ll 188 2509 .">2i2 2li.iT OS 2555 7.ir A 8 por ij; rt^s nbeiro, Sobrado Veras Quem precisar de dous olliciaes de ver- niz, tanto para 1 .ja como oara casa paiticu- lar, e mesmo alguns concerlos, pJe anuuii- ciar paia ser procurado. l) abaixo assignado, s'ndo-lhc preciso estar algum lempo no interior da provincia, lem deizado eucarregado de sua cobranza nesta prca o Sr. Caetano leroira de Brito. Firmo Gandido da Mlveira Jnior. Precisa-se do um caixeiro que lumia alguma pralica de taberna ; na rua da Scn- zala Velha u oda beCCO do | eilvili.H.i !,, i' fsic.b.ina. iL PflRTIJGUIZ Vende-se urna porcSo de branco de todos os tamanlios no armazem de J. Praeger 4C, Cruz n. 11. Na rua de Apollo n. 25, primeiro andar, lia para vender tima bonita es- crava, com habilidades. Precisa-sede 8 a 12 olliciaes para fabricar charutos: na lubrica do pateo do Carmo, enquia do becco da llomba n. 1, a tratar na mesma. O abaixo assigna lo protesta desdeja, contra todo e qualquer negocio que por ven- tura ja tenhan mito, ou oreleniam fazer os seus genros J'.iaoGoncalves Villa-Verde, e Francisco Teizeira Borges, sobre a escrava l'-omana. K para que ninguom se chame a ignorancia, faz o presente em que si as- signa. Jos Machado Soares. Precisa-so de um mogo portuguez de 18 a -20 annos, par caixeiro de urna fabrica develas de carnauba, dando fiad r a sua conducta : na rua Direila, loja n 59. No dia 13 do correle, depoisda audi- encia do Dr. juiz municipal supplente da se- Na nojto do segunda para terqa-fi'ir, 12 do corrente, furtaram ao abaixo assignado um cavallo, do sitio perlencenlo ao fallecido Sr. francisco do Carvalbo Paos do An irado, no becco do Espinheiro, o qui.l tem os sig- naos seguintes : cor ruco sujo, muilo novo, inteiro, ferido um pouco nos peilos por 1ra- balhar em carrosa, descarna lo. lem na sar- tiolha urna ricalrisnco de ja ter tido urna ferida, cauda o dinas curias, o ferro ignora- so : roga-se 's autoridades policiaes ou a quaes quer pessoas a quem for orFerecdo, a apprehensao do dito cavallo, que alcm de se agradecer s" gratifica a, sendo entregue ao seu dono, no Kecifo, oiti Sanio Amaro, ao p da fundirjao, taberna de Jos" Jaciutho de Carvalho, - Vcndem-se dous contra-nontos o um diccionario musical : na rua Nova n. 5li. Ven lo ii-so os ohjectos seguintes, por baratos procos, na rua da l'lorentina n 32, vidros para es;ic!!iosdc n. 8 a Ifi, urnas ca- mas francezas, de amarello, lavatorios para lodos os precos, mesa redonda, consolos, marquezas, quartinbeiras. Dnsencaminharam-se dos abaixo as- signados as seguintes lettras, aceitas pelos irs. : Seh.is'iao Jos da Silva, a vencer em 30 -le novembro p. 1819300, Feliz Venancio de Cantaliee, para o mesmo vcncimenio I4IS00; Jos Goncalves Malveira, para 31 de Janeiro p. I:o7I9W0; Joaquim Francisco Lavra tem (139000; Guimares rx asios tem 19K0OO ; Carvalho s\ Silva tem 13t;t>u : roga-se a quem as liver adiado, o favo-- de as entregar aos meamos abaixo assignados ; assim como de novamente se roga aos ditos Srs aceitantes para nao fazerem negocio al- gum COOi taes lellras, visto quu outras vao ser saecadas em seu lugar, flecil'e 12 do maio de 1857 Hurle, Souza i\ G Pede-se ao Sr. M. X. '., morador em G...., haja de vir ou man lar pagar ate o da 30 de maio, na rua larga do l'.osario n. 46, primeiro andar, a quanlia quu nao ignora, do contrario lera o prazor de ler constante ment-i neste Diario o seu nomo por extenso. Para espera hasta um anuo. - Precisa-se de um amassador; na rua da Senzala Kova, padaria de Domingos Jos da Cunha Lagos. gunda vara, escrivao Cunha,vao a praca duas partes de duas casas terreas, urna na rua dual Chego'a rua Nova n. 45, um comple- tra Joo Jos da (.osla Ferreira. Trocam-se as notas do banco do Rio, por nme.la corrente aqui, com descont : na rua do Trapiche n. 40, escriptorio. Saca-se qu ilquer quanlia sobre a pra- ?a do Porto, pelo prximo vapor sardo : lia rua do Trapiche n. io, escriptorio de T. de Farias. lima pei.s >a prxima a retirar-so para a Europa, tm os seguintes ohjectos, que desoja dispor delles, por precos moderados, a saber: instrumentos para engenharia, l pistola de 6 canos (Rivolver), 1 Cipa de bor- racha, i par de calcas, o um chapeo de dita, um relogio patente suisso, com crranlo de' ou'o, urna porcao de livros de mathemalica, engenharia, arelnleclura o pluiologia, em as linguas, allemaa, dinamarqueza, francesa, ingleza,e portuguesa etc. : rua do Tiapiche Novo n. -0, segn lo an iar. osr. Francisco Carlos Teizeira Borges, que era morador na travessa do Hospital, quu empenbou urna porcSo de prata e ouro, ao pateo da matriz de Santo Amonio, na casa DE Precisa-so de um feitor, paga-se hem : quem pretender alugar, dirija-se a rua de Apollo, a tratar rom o sr. urovedor. Secre- taria do Heal Hospital Portuguez de heneli- ceucia em Peri.amhuco II do maio de 1857 Joao iiomiuguos llamos. Secretario. I>. Isabel Celestina Rodrigues tlalliday, viuva de James Halliday, declara que tem constituido por seu procurador, encarrega- ilo d- todos os seus negocios e arrecadayo dos bens .lo seu casal ao sr. Joaquim de Al- buquerquee Mello, solicitador desli cidade. Recife 9 do maio do 1857. Aos religioso*. Fazcm se capas, batinas. samarrase capas viatorias : na rua da Senzala Aova 36 Um niofo com habilitacOes ueoessarias se oOorece par caixeiro ile algum armazem de molhadoa ou outro qualquer estaheloci- mento, o qual da fiador a sua couuucta : i|uem precisar aunuiicie por esta folha para ser procur.i.io Precisa-se de olliciaes de alfaiale de lo.la a obra : na rua Nova u. 52. Precisa-se de ollicii.es de allante para cal^a.s de casemira : na rua Nova n. 52. Otforeco-su para criada douaia casa de familia urna moca esirangeira, a qual lava, eiigoiiint o cose com perfeicSo : quem do seu pre-litio se quizer utilisa/, ilinja-se ao becco dos Palos, que tica por delraz da rua da Hodi e da do Sr. lo jt Jess das Crioulas n. 9, queahi achara com quem tratar. -riieu papbalo ! No da 7 do corrente rugi de casa do abai- xo assignado um papagaio, o qual levou por signal urna argola no ,o c.o-.n um peJacinho de corrente : quem, pois, o livor achado, se o quizer restituir, fara um favor,pelo qual se Ihe cara muilo agradecido. Claudio Dubcuz. (1 abaixo assignado vai a Europr com suasenliora e una luna menor, e deisa por seus procuradores os Srs. Joao de Siqueira Ferrao e Joaquim Mouleiro da Cruz Nada deve ;'i pr-iga, se com tudo alguem se julgar seu credor, aprsente suas cotilas uestes 8 dias, na rua do crespo n. 13. para screm pa- gas. Itecile 8 d* m ilu do 1857. Gregorio Paes do Amara!. Manoel borges do Mendonca declara ao publico que acna-se resldindo as (.meo Ponas n. 89, def.otile do viveno do Sr. Mu- niz : quem so quizer ntilisar de seus presti- dos deve o procurar das 6 horas da manlia at as 8, o das 2 da tarde em diante. Pro- metion lo que cura r dicalmenta as moles- lias seguintes, seja qual 1" ir o periodo dallas: morpha, loros rheumalicas, escrfulas, ory- sipela, arist!iii,gota sereiia,aneurisma; assim como da torca aos impotentes de qualquer idade que seja. pa solos e mesas de meio de sala, que se ven- den) por precos razoaveis. Na mesma casa lia para vender cadeiras para meninos, tan- to para escola eolio para o j-rilar. Precisa-se alugar urna ama secca para todo o servico do portas a dentro ; na praca da in,lepen !>ncia ns. 3G e 38. Fugio no dia 9 do corrente, do lugar denominado Sanl'\nna. una criouU de ida- de 16 anuos, viudo para o Kecifecom um laboloiro de laranjas, trajando vestido de chita e um leiiQo no pesclo a man na le capa ; quem a pegar leve a a rua do Padre Floriano, ou ao referido lugar, em casa da viuva de Anaslacio Francisco Cabral, quo se. a recompensado CORTS Di: BP.1M DE I.INIP. Vendem-se cortos do brim de linho puro, de c iros, de muilo bom gusto, pelo di min- lo preco de 3 cada um ; na rua do Crespo n. 6, loa. Vende-se macarro muilo novo a 320 a libra ; na rua Direila n. 14. -Fugio no dia 3 de maio, doahaixoas- signado, um prelo crioulo, de nome Gonca- jceiro. ----- -----i----------- -""1 iut ...l -*U 111-'-, II1 Vil 1 i <- (.. ui SSO to ezes, e pagar os juros como j j faca 9 para corpo, espadaudo.roslo rochon.dondo,as per- I mezes.eolle nao tenlii pago o juros, nein i as arqueadas para Iraz, quando esta para- lado seus peniorc, laz-se o presento an I j0i ranios mand s, e falla de cabellos na n 9, com o contrato lo lirar no prazo d i iros | ,; idai. ,i0 anos, altura re.ular, g(oss(/do mezes " 10 tira nuncio para'tirar no prazo da oilo das, do i moler, eja com p. incipio de cabellos bren- contrario serao vendidos para pagamento do ,.0St um tajno no caril(),)., fonte, e multo ca- inesmo dinheiro. b-lludo no peito ; foi comprad > ao Sr. Ma- Guigel IrmSos, receboram pelo vapor n0lq Kouseca do >a LeitSo, em Mana Fari Guanahara do llio do Janeiro, de conta c or- j ,M e ha noticias que existe em certa par- dem do Sr. lenlo Jos da Fouseca, do Ara- l9> ,,e| que ahalx BS8nad0 pr0UsU con- h",'.'*,I'".,!ir.'! l&. Ua,(1"arl:a...!.'!: !lr* lo !os 0< prejuizos: pedo-se a todas auto- ridades do mato,e rapites de campo,o preu- Precisa-so de um pequeo para caixeiro de loj.i de calcado: no alerro da lioa-VisU n. 14, que tpntia pralica de negocio, e abone sua conducta. lim ra.iaz solioiro, con habilitacOes precisas ^o- lo- sido do malo, e lem toda pralica di: servico de campo, e da (iatica a sua conduela, oflerece-se paia administrar qualquer engenho nesla ou em oulra pro- vincia : quem de su servico quizer utilisar- so annuncie por eslo Diario, ou procur no aterro da Boa-Vista, fab'ica do charutos n. 77, que se (lira que.n pretende. Imuve o poraneoialacSo em hasta uubli- ca, polo fallecimcnU de Francisco Filippe de santiago, co.no provaoi as diversas e>- cripiltras de venda: e como a mesma so arhe. livre e desempedida para com a fazen- da, visto achar-se em dia, e nada dever a mesma, por isso declaramos aos Srs. pre- tcu.lcnies, para que nao baja equivoco. Paga-se bcm. Precisa-so comprar una escrava moca, que comilie e engomme, e seja propria para rua, ou que cosa e engomme, recolbida em casa : na rua Nova n. 34. De um sitio em Santo Amaro, desap- pareceu um cavallo de cangalha, pequeo, preto, magro o fon io no espinhaco : queiu 0 encontrar leve-o a rua do Livrameuto n. 35, que sera recompensado. Francisco Ferreira Bailar manda para Europa seu lilho menor Jos Ferreira Bailar. Palo juizo Soa feitm da (areutn provincial, io ti fin ii, arreniaur jir venda os bens seituiale* : I ma rasa li-rre n. ^2, com um pequeoo sitio, na Paaugeni, com das paria* da frente e seis jaasfBM casa par.i escrava* e feitor, coclieira . leudo a casa ile viveiuta, 7l palmos de frente e 71 de fuinlus, cozinlia fura, uous portoet murado*, ilill'ereutes arvores e um jarUim por 6:50US rs. peuliorada aus hcrOeiros ne Iguacio Firmo Xavier. ! ni banco de lomear, com seus pertences, por GQaOUu rs. l'm torno de ferro, em boro estao por 12">UolJ r*., penhorado a Antonio Fernandes Bmua. I in sobrado ue dous andares a sotan, na rua da Guia ii. 12, com 33 palmos de largura a 127 ditos da cniipriineulo, cozinha dentro, qutulal pequeo, mu- rado, p.ir 7:0009000, penliorado a Silvestre Antonio Lates. As bemfeitorias de ama coclieira, na rua da Flo- rentina ii. 3 It, sen.ln com estribara por tres lsdu MUvadoa e cuberas de (etlias em muilo m-o estado, contando tres casas de taboas, i.m i-m coberlas de tellias, aa quaes servem para recolluoieulo de car- ros, capun e amina, por 5009UO rs., peuhorados a SabaaUaa Lupes aiaMrSM. I ma meia agua ile pedra e cal, no becco de Ma- noel Anlero, cm ID palmos de larguia 22 de compriinento, cuja meia agua Um o numero 4, por ->UU9 |n., peuliorada a Janoel Villero de Souza Raa. Lina casa larrea meia acua, no becco da Miu li- nhas o. |.j, a ,|,,,,| i,_.|fl 17 palmos de frente e 33 da fuadoa, por inu.> r-., peuliorada a Francisca Hara da Conee{9 por Tnereza de Jess Bandeira. I i.i casa toirea meia asua no becco do Calderei- ro ii,, cun Ib palmos de frente 28 de fondos, por .~>lll).s rs., penhurada aos herJeiros de Jos Mara le Auiorini. l'ma casa de pedra e ral, sita na r. ipnn-i n. 55, com 22 palmus de larisura e tiU de comprinienlo, ruin um pequeo sino com difl'erenies frucleiras a cacimba, co/.inha fura, e anooso uin quarlo, por J:iioo-'jao, peuliorada a Filippe Diilier, por Uypo- hlo Satul-Mariia. i n pequea casa terrea na freguezia de S. Jos, na rua dus Acoiiuiuhus n. 17, com 16 pairos de frente e 2t de fuaos, eoiiuha dentro, e pequeo quintal murado, por ikij rs., penhorada a Antonio Penetra dos Santos. Lnia usa terrea ua freguezia de Sanio Antonio, na travessa nos Qoarleii u. 21, a qoal lem 24 pal- mos de frente e 49 da fundos, cozinha deulru e pa- queuo quintal, em m.iu estado, por H000 rs., penliu- rada asi beideirus de Joanna Maiia oa Silva. I ma otaria cubera de tellia, com forno de co/i- nhar lijlos, com 70 palmus ne largora e 200 de fun- dos, com 3 rujs em chaos foreiros, em bom esUdo, p6r s ..i-,,., i ., peniorada a Bernardo amiao Franco. Lina rasa terrea de pedra e cal, sita na roa do Apollo n. :l, com 4 portas de frente, lendo de lar- aura U palmos e 75 de comprimeiito, quintal em absrio. por SuJOOS rs., penlurada a Francisco Bi- heiro Pira*. Lina casa terrea na rua do Moloeolomho n. 56, com l palmos de largura 49 de fundo, 2 salas, 1 1 qoarlo, Coxintu dentro, quintal em aberto. com por- ta i- janella de fieme, em mno eslado e chao foreiro, i --'-i-., peuliorada a Kosa Mara de Jess do Nasi-iineniu. Lina casa terrea de pedra e cal, na travesa do Remedio n. 6, com porla e tanella de frente, 2 salas cozinha dentro. 2 quartos, quintal em abarlo, em i-lioa foreiros, em bom eslado, a qoal lem de largu- ra (5 pajinos e 2.) de comprimenlo, por ISQfOOO rs., penhorada a ltemardu H.uinau Frsnco. Lina rasa Ierra na ruano .Motncolomb n. 33, com 23 palmos de largura e 67 de fuuilus, 2 portas, I janella, 2 salas, 2 quartos, cozinha fora, quintal en aherto, cm cniol foreiros, por 4009 '> peuliora- da aos herdeiros de Anua Hila CavpIciiuU. Lina casa terrea na freauezia le S. Jos\ na rua Imperial n. 200, com 19 palmos de Ireae e 50 do fondo, cozinha fora, quintal em abrrto, cacimba pro- pria, por iu1'-- rs., peuliorada aos licrdsiros de Eo- zeliio Lopes. Lina casa terrea na freeuezia de S. Ju, ua rua Imperial n. 208, a qual lem a frente de lijlos aos o'loes de laipa, leudo 98 palmos de frente e 45 de fundos,roznia fura, qniuial cm abcrlo, por 2i0j rs., peuliorada a Manoel Alve* dos Santos Julio. L'ma casa terrea na freguezia de S. Jos, na roa Imprnal n. 219, a qual iem 30 palmos de frente o 46 de fundos, por 3009 rs., penhorada a llidro Mar- ques de Coloahe. ,l,m esueihe rande de |eai>ilho<, de mogno, por ;>^lotl, nina mesa de meio de sala, de Angico, por IU30IH), penhora >a a madama Moverna). L'ma casa terrea na rua de San-Migoel n. 30, din 1.1 palmos ae larcurs e 50 de fundo, 2 salas, 1 quurlu. cozinha dentro, quintal em abarlo, em chao foreiro em mo estado, por 205000, penhorada a PaiiluiD llerrulaiiu de Futoeireio. Lina sraudeca-a terrea no hairrn do Kecife, na roe de Apollo n. 34A, com 47 p-lmus ne frente e I '-> de lano, a qo-1 se acha em armazem -de reco- Iher, em hom e-lado. por 10:0008000, penhorada a Ma.-inel Anlnnio da Silva Molla. Lina casa tr-rrea na povoaco dos Afosados, na roa dos Pasaos n. 3. sendo de taipa, com porta e janella, com 19 palmos- de frenle e 30 de fundos, cozinha dentro, quintal em aherto, chAu foreiro, por lUSOOO, penhurada a Manoel Jote Ribeirn. Lina casa pequeua. terrea, de pedra e cal, na fre- soeua de San-Jos, na rua Imperial n. 196, conrIK palmos ue frente e 43 de fundo, achando.se em rai- \3n, quintal em aherto e chilo fdreire, ppr iOOSOOO penhorada a Joaquina Bertxleza das Dores. Os pretendemos eoinparecam na sela das audien- cias, i-s 10 horas da manh.la do dia 13 do corrente mez de maio. lena, conced.la para as obras dafieguezia do ss. Sacramento Ja Antiga s. Ilecife H de maio de 1857. - Peecisa-se de urna ama para casa de muilo pouca familia : na rua do Hospicio n 34 Fugio da Capunga o cabra Antonio, escravo de Manoel Antonio Turres, o qual es- cravo he bom condecido, o ausentou-so no dia 10 do corrate, o lem os signaos seguin- tes : corpo alio o reforjado, cara larga e opada, nariz chai 1 e alguns signaos de bexi- gas : roga-se as autoridades policiaes e ca- pitacs de campo que o peguem e levem ao pateo do Terco u 4, que serao recompen- sados. O morador da rua da Concordia, que empenbou a Francisco Antonio Xavier um par de esporas de prata, queira ir resgata- los no prazo de 8 dias, alias serao veiididos para pagamento io ompenho. O Sr. Jo3o Andreas e o Sr. J. E. Ro- berto tem urna carta no escriptorio de Bo- iniiuos Alves Mailieos, na rua de Apollo 0.33. dam o mandem-o Irazer a rua do Amorim n. 36,que serao recompensados os conduelo- res lo dilo Antonio Jos. Ferreira do Car- valho. Prccisa-se alugar una creta para o ser- vico inierno de urna casa de nuca familia : nu rua da ConceicSojJii Boa-Visfa n. 53 O abaixo assignado faz sciente a ir- manda le de S. S. do Livramento, que nao he m*s liador de urna casa da mesma jrraan- dado, onde morou o cadete Saboia, por isso queomes.no deixou de morar na mesma desj|pt> dia 4 do crrenle maio Joao Francisco Tavares. Precisa-se de urna ama de hito, forra ou captiva, sem filho : na praQa da Boa-Vis- ta n. 1, sobrado reedilicado, depois do boceo do Veras. Na rua Nova n. 17, precisa-se de urna pessoa que entenda de cozinha, para urna casa do pequea familia. Da-se dinheiro a juros mdicos, com penhores : na rua da Praia, por cima da ty- pograpbia, segundo andar, O Sr. director da mesma companhia convoca os* Srs. accionittas, para reuni- lom-seem assembla geral, no dia 1 do corrente, a urna hora da tai-Je, no res- pectivo escriptorio, rua Nova n. 7, aim de decretar-seo pagamento do 18* divi- dendo, e proceder-ce u eleico da admi- nistracao para oannoque coinerou com o presente mez. Escriptorio dn Compa- nhia de Beberibe, S de maio de IS". O secretario. Lui/. da Costa Porlocar- reiro. .*-.- -v -^ .J ..i -.- -^-- .;. -ir .,: v.3 .No dia do corrente a tarde, $; 'ii desappareceu o pardo Joo, lillio '.,': de Manoel dos Santos, o qual re- '.'.; sidia na estrada de Beltn, < esta- ','.- va trabalhandocomo servente de '.- pedreiro, na Capunga ; tem nove ..' anuos de idade 1: uo os repre- ,? '.,': si-na tei por ser pequeiio, esttva i;' vestido com camisa de madapolio, caira de ganga mcsclada e chapeo de jialliinlia lina, levando urna toa- O llia dobrada e urna cortina : re- i.': :.'y sidia em casa do Dr. Cosme de S.i' -'.'' ;_ Pereira : roga-se as autoridades "- ;" policiaes ou a ijualtruer outra pes ':,': '' loaciue o encoutrar, que o levem ; -,'j a casa do mesmo Sr. Dr., ou na B B rua da Cruz 11. 55. M L" na pessoa parida ha poucos dias se ofTereee para criar d; leite na sua casa qual- quer enanca impedida : na rua d3 Cutovflo n. 53. '1 C;> 9 Precisa-se de um feitor para sitio : no sobrado da rua da Gloiia n. 7. Precisa-se de urna ama para cozinhar so, ou para ongommr e lovar, raga-so bem : na rua da Litigela 11, 4. Coas fritara. 59 A confronto ao Rosario em Sanio Autonio, avisa as pessoas que apromptam bandeja le bolos 011 doce, que tom um lindo sorii- mento de (guras de assucar, producto das formas que mandou vir, assim comoainda lem grande sortimento das musinas para to- das as pessoas que queiram aperfeicoar-se ueste genero de que havia basante falta roceb m-so encommendas de liguras aqui neste estabelecimcnlo, ou no pateo do Pa- raizo, deposito do assucar perota. Precos os mais i'uunii)4o.i possiveis. I'rocisa-se do um catiteiraoBm pralica do tahi-rna : ua rua^kt.'HatH'* l-r-.-i i-n-sf! alugar l| ha cnze.r o enL'ommarjr mina ingleza : quem eSlH tanci.is, podo dirigir-se om Bet geni da M gdale-a, das 4 horas da Tarde, as 10 da mantii, n.u sitio onde mora Kduardo Feuion ounoltecife, das 11 horas da ma- nhaa, es 3 da tarde, casa de Jamos Crablree re CompaulllS, uta Ja Cruz n. 42. - i) Or. Ignacio Firmo Xavier faz publi- 1 /, que mudou saa residencia ara o seu si- tio na Passagem da Magdalena, que lica ao norte da entrada entre a ponte grando e a do Chora-menino, o ahi lom preparado una casa de salido com todos os commodos para .. iraiamenlo de escravos, cujos senbores resid 1 -i fora da praca, ou que nao os pos- s mdicos, que serSo desempendadus com o maior zelo, dinja-ss ao paleo do Carmo 11. 9, primeiro andar, ou no referido sitio da Magdalena. PrecotfOOo diarios -exceptu- ando conferencias, sanguesugas e opera- cues. MUTILADO ILEGIVEL DIARIO DE PERXAMBUO, QUARTA FEIRA I". DEM A10 DE 1857. &r r * ] .r.imvs ritEciosAS-* 5 Aderrcne do brilliaDtei, 3* yr diamantes eperolas. pul- 23 * veiras, aneles, brincos e rozelat.'boloei e aunis S tf de difireme* gostosede y 3 diversas pedras de valor. S8 3 !! H Cimpram. vender ou *? S trocam praia, ouro, bri- ^ 3 lhaiites,diaiiiBnles*pro- * H las, e outras quaesquer '" tjoiasde valor, a dioheiro * ou por obra. <' LIJA 9! IVPnRB Ra do Cabuga' n. 7. Rece be ru por to- dos os vapores da Eu- ropa s obras do miis moderno gusto, tan- to de Franca como *5H-< .-- MBfe?:'-! Mi- * OURO E PBATA i ^ Ailereros completos de * *' ouro.riieosdilos.pulcei- ? jg ras, alfmeles, brincos * ~ rzalas, cordoes, trance- * < lins, ni' i., ||,;,., riiri,.,,!,.. . eenfeilespararelogio.e ? ;.; outrosmuilosobjecloide Z < ooro. __ j* 2 Apparelhos completos, S de prala, para chi, ban- ?* .- ja, salvas, castigaos, t * colheresdesopaedei-h, I e inuitos outros objeclos * de prata. j,' fciifcifriiaagaaaaaaafflgS de Lisboa, asquaes se veiidem por prego commodo como costuniam C0ISOLTOR10 H&IEOPaTHICO DO Onde se acham sempre os mais acreditados medicamentos, tanuTem tinturas como am glbulos, e preparados cotn o ina.or escrpulo e por pregos bstanle commodos : % PllECOS FIXS. Botica de tubos grandes. . Dita de 4 d Dita de 36 i> " Dita de 43 Dita de 60 i> " Tubos avulsos a....."[ Frascos de tinturrademeia onga! Manual de medicina homeopathica do Dr. Jahr com odic- - cionario dos termos de medicina ... Medicina domestica do Dr. Ilenry ......."' Tratamento do cholera morbus 10/000 15S00O 205000 250000 309000 13000 25000 Repertorio do l):. Mello Moraes Aenco R, C. Yates & Companhia: estabelecidos no Kio de Janeiro, na ra do Hospicio n. 40, vendo un annuncio publicado coi urna das folbas de Pernambuco pelo Sr. Bartbolomeo F. de Souza, prevetnndo ao publico que o verdadeiro sarope do bosque s elle he quem vende.preveniaios ao mesmo publico, que o nosso xarope he remedido do Itio de Jrneiro pelos cima propietarios ao Sr. -Manuel Alvea Guerra, e esle senhor fez o de- posito para ser vendido na pharmacia do Sr. Jos da Cruz Santos, na ra Nova n. 53, ni- cos por nos autorisados para venderem o nosso verdadeiro, e mais prevenimos aos senhores consumidores, que ha perto de 5 anuos os rotlos collados as garrafas s3o assigoados por Henry Prius, como procura- dores dos cima propietarios. Rio de Janei- ro 13 de Janeiro de 1857. Barltiolomeo Francisco de Souza, len do o annuncio dos Srs. K. C. Yates & Com- panhia no Diario n. 17, em que diz ser s- mente verdadeiro o sarope de bosque que se vende nesta cidade na pharmacia do Sr. Jos da Cruz Santos, onde fez deposito o Sr. Manuel Alves Guerra, que recebeu delles propietarios, declara ao publico, que nSu duvida seja falso o xarope de bosque que tambem vende em sua botica, mas assevera que elle he comprado aos mesmos Srs. K. C. Yates & Companhia, do Rio de Janeiro, como provam os documentos abaixo : RIO DE JA.NE1KO 8 E AGOSIO DE 1856, O Sr. Barlholomeo Francisco de iouza comprou a R. C. Yates i Companhia : * duzias de garrafas com xarope do bosque a 5*oo0d. ......2165000 6 duzias de 1|2 garrafas com xa- rope do bosque a 275000......1625000 Rs. 378*000 Recebi o importe cima, do Sr. Antonio toaquim Vieira de Carvalho. Rio de Janeiro de agosto de 1856. Por R. C. Yates & ompanhiaJos Paulino Baptista. Heconhego verdadeiro o signal supra. Re- 6ife 8 de agosto de 1856. Em f de verdude. Manoel Hilario Pires FerrSo. RIO DE JANEIRO 18 DE FEVEKFIKO DE 1857. Os Srs. Constantino Comes de Faria & Fer- reira compraram a R. C. Yates & Compan- hia : ,4 duzias de garrafas com xarope do bosque a 545000. ....... 216/000 6 duzias de 1i2 garrafas cora xa- rope do bosque *a 275000.....-. 162/000 205000 ofooo 2/000 6*000 Rs. 3785000 R. C. Yates & Recebemos o importe. Por CompanhiaW. C. Cerwartt. \s abaixo assgnados. declaramos que compramos o xarope cima para o Sr. Bar- lholomeo Francisco de Soua, de Pernam- buco, em virtudede sua ordem de 3 do cor- rente. Rio de Jaueiro 18 de fevereiro de 1857.-Constantino Gomes de Faria i Fer- r! ra. Keconhego ser verdadeiro o signal supra de Constantino Comes de Faria & Ferreira. Rio 18 de fevereiro de 1857. Em f de verdade. Pedro Jos de Castro. SEGURO CONTRA FOGO. Compaoliia Alliauce. Estabelecida cm Londres, em marco de 1324. Capital cinco milhoes de libras esterlinas. Saunders Brothers & C, tem a honra de in- formar aos Srs. negociantes, propietarios de casas, a quera mais convier que estao plenamente au- torisados pela dita companhia para effecluar segu- ros sobre edificios ds lijlo e pedra, cobertos da llha e igualtr.enta sobre os objeclos quecontiverem os mesaos edificios quer consista em mobili ou tai fazendas de qualquer qualidade. t DEITiSh fRAJCEZ. Paulo (iaignoui dentiita, ra .Nova n. 41 i3 na inesma casa teiu ai^ua e pos denlrilice. Traspassa-se oanendamento do en- genta FRESCONDUl, na freguezia de Agua-Preta, moentce corrate, o<|ualj ainda falta <|iiatro arinos para se lindar,! om todos os seus perlences, como sejam : 7> esexavos de servico, bois, bestas, cai- ros, f'erramentas, e tudo mais que lie preciso para o manejo do mesmo enge- nho: a tratar com Antonio Jos Rodri- gues de Souza, em seu escriptorio, na ra do Collegion. 21. Ater cao. Scientifica se a quem convier, que a revi- sao de pesos, medidas e balancas, principia do 1. do corrente a findar to ultimo deiu- nho: na casa da afericao, no pateo do Ter- co n. 16. Arrenda-se ou vende-se um sitio junto a matriz da Varzca, com casa de vivenda grande, e bstanles arvores dofiucto, bem como larangeiras, cafezeiros, e outros : a fallar na ra de llorUs, sobrado n. 2, segun- do andar. Aluga-se o armazem de 3 portas, sito na ra da Pra.ia, pertencente ao patrimonio da ordem terceira de S. Francisco : os pre- lendentes dirijam-se ao largo do Carmo n. n. 16. Continu'a a estar fgido nm cabrinha de nome Manoel, de idade de 16 annos, ten- do falta de um denle na frente ; assim co- mo lem urna cicatriz na lesta quasi junto ao cabello, preveniente de um couce de caval- o : quem dellesouber, diriia-se a ra Ve- !ha n. 94 D. Margarida Rodrigues l'ereira, viuva de Joaquitn Jos Dias Pereira. scienlifica ao publico, ecom especiadade ao respeitavel corpo do commorcio, que tem feito socieda-' de com o Sr. Amonio Rodrigues Pinto, para continuar o gyro do estabelecimento de cal- cados e perfumaras, silo no aierro da Boa- Vista n 14, sob a lirma de Viuva Dias Perei- ra iV Pinto, sendo encarregado de toda a ge- rencia c administrarlo o socio Pinto. liillietetfde visita. liravam-M e imphmem-se com perfeirHo bilhttes de visila, lellras de commercio e todos os objeclos da arle raligrapliica, registro*, viuhelase quaesquer de- senhoi. Abreip-se firmas, suietes, tanto a lalho do- ce como em relevo, ornamentos com objeclos de ouro e prala. Fazem-sa riscos lindos e on&iiiaes para bordailos de labyrintho. Ailmilte-se a recusa de quaesquer desles objeclos do caso de nio ficarem a contento rtas pessoas que os encommendarem : que pretender dirija-se a qualquer dastea luaires : uo bairro do Recite, ra da Madre de Dos n. :t2, pri- meiro andar ; em Sanio Antouio. na livraria classics do.pdteo ilo Collegiu n. S ; as Cinco Ponas, sbra- lo da quina niiff.iiile a matriz nova wmEsmmm mmmmmm i AO PUBLICO. fij No armazem de fazendas_ baratas, ra Collegio n." 2, SI vende-se um completo sortimento de M zendas finas a grossas, por mais barato g precos do que em outra qualquer parte, 5 tanto em porces como a retalho, afian- 3 (ando-se aos compradores um s preco ^ para todos: este estabelecimento abrio-se || ^ de combinacao com a maior parte das ca- %* D sas commerciaes inglezas, francezas, alie- )X UJ maos e suissas, para vender fazeudas mais 3S WL em con do que se tem vendido, e por isto |S i'| olierecera elle maiores vantagens do qua * ** outro qualquer; o proprietano deste im- * portanto estabelecimento convida todos 5 | os seus patricios, e ao publico em geral, ff para que venham (a bem dos sous inte- ?g resses) comprar fazendas baratas: no ar- JJ mazem da ra do Collegio n. 2,_deAn- $J tomo Luiz do Santos & Roliat. S Vendem-se castanhaspiladas a lors. a libra: na taberna da ra Nova, junto a ponte da Boa-Vista. Na ra do Rangel de caj' engarrafado ha provincia do Ceara. 7, vende-se vinho 4 anuos, feito na A\ do fa- o mnmmmammaaoBaaa $0WPW$. Compram-so travs de 25 a 35 palmos de comprimento, e palmo de grossura : na horaria da pra^a da Independencia n. 6e8 Compra-se urna catira coslumada a criar menino : na ra de S. Francisco, so- brado n. 8, e na livraria n. 6 e 8 da praca da Independencia. Compra-se electivamenle na ra das Flores n. 37, primeiro tndar, apolices da di- vida publica e provincial, accoesda-, compa- nhias, e da-se dinheiro a juros, em grandes e pequeas quantias, sobre penhores. C mprain-se. vaccas >em crias, ou sem ellas, etnbora estejam magras, assim como garrotes de dilTerenles lmannos e mesmo magros: para tratar em Sanio Amaro das Salinas, casa nova de sobrado junto a capel- la do mesmo nome, pela manbSa aleas 0 ho- ras, e a tarde, das 4 horas em diant todos os djas --- Compram-se escravos de ambos os se- xos, de 12 a 25 annos, para lora da provin- ga^paga-se bem : na ra Direita n. 66. 3 5 Joflo da Silva Hamo*, medico pela oni- dM jt, versidade de Coimbra, mudou sua residen- ',','. 'ijr ca da ra do Cabos* para a ra Nova n. i3 6'J, sesuudoandar, sobrado do Sr. Dr. Sel- "* ^ L0' e alli co0,in"a a receber, das K as 11) .'*. ^* horas da munida, e das 3 s 5 da tarde, as * >tj? peisoas que o queiram consultar. t, He ebegado a lojado l.ccomte, no aterro da Boa-Vista n. 7), o escclleilte leite virgi- nal de rosa branca; para refrescar a pelle, ti- rar pannos, sardas e espjnhas, igualmente o afamado oleo babosa para limpar e l'azer crescer os eabellos, assim comop imperi- al do lirio de Florea pra brutoojas e;fs- peridades da pelle, conserva a frescura e o avelludado da primavera da vida. Vtetiioo fiicilimo. >a livraria da praca da Independencia n. 6e8, vende-se o metliodo facilimo para aprender lor, novamente impresso e aug- mentado, por mil reis. Precisa-se de urna ama para casa de pou- ca familia, que saiba cozinbar, e engommSr, com toda a perfeicio, e paga-se bem : na ra do Ccllegio n. 15, armazem. JOHN CATIS, corretor geral E AGENTE DE I.EII.O'ES COMMERCIAES, n. 20, ra do Torres, PRIMEIRO ANDAR, praca do Cuino Santo RECIFE. AM\ DE LEITE. Precisa-se alugar urna ama que tenha bom leiie, e de boa conducta, forra ou capliva : no aterro da Boa-Vista, luja de bilhetes n. 56- ara acabar. Na loja do Preguica, ra doQueimado, na esquina do becco do Peixe Frito n. 2, conti- nua-se a vender chitas claras e escuras, de excellentes qualidades, lindos padrOes e co- res fixas a preco .le 160 rs. o covado, e em peca a 58000, tueias casemiras prgprias para calcas c palitos, mussulinas dos mais deli- cados padroes, cambraias francesas, linas e cores lix>s a 320 rs. o covado, pannos para mesa a 15920. lencos de seda, .madapoes, algodSozinhos, lanzinbas para vestidos de seuhora e meninos, e outras muitas fazen- das por baratissimo pceo. - Vende-ce um mulatinho de bonita I- gura, por preqo commodo : na ra da Praia, armazem n. 18. Vndem-se 2 escravos crioulos, sendo umeom idade de 16 anuos, e urna negrinha com 14 annos, silo ricas pecas ; os senhores de engetiho podeai procurar na ra do Hos- picio n. 15, que se dir quem os vende. AMEIXAS FRANCEZAS. F.m latinhas, as melhores que tem vindo a esta praca, nico deposito no aterro da Koa- >:sta n s, Uefronte da boneca. Assim como mullos oulros gneros de superior qualida- de, por presos razoaveis, ludo chegado l- timamente. Vende-se urna grande casa terrea, quintal murado, cora casinhas para prelos rvoredos de fructo, cacimba e ta'nque para banho, sila nos A fugados, ra do l.,toco- loiubo n. 28; a tratar na ra da Soledade ti. 64. Vende-se excedente cera de carnauba do Aracaty, e Assu", de urna sacca pata cima, escolljemlo a*oprador a sua vontade, pe- lo ndicraarjpreco de 10/a arroba : no ar- mazem de D. It. a 11 lrii.ii- & C, ra da Cruz n. 15. Na ra Augusta, taberna de 5 portas n. 1, vende-se carne do sartSo pelo diminuto preco de 340 rs. a libra : os freguezes de- vem aproveitar o boiu desejo que lia para servl-Ios. AD0I.PIIE BOURGEOIS. Vendem-se vaquetas e sola de lustre para cario, marroquim, panno.galao, chaves, bri- das, bridoes e latiteroas, tudo por prego commodo : na ra Nova n. 61. Vendem-se 4 bois mansos, gordos, i carroga, assim como 1 escrava de idade 2i annos, drogada do mato: a tratar as Cinco Puntas, casa n. 148. Coxins sortidos. Escovas para calcado. Enxadas de ferro do Porto. Fio porrete. Panno de linho sortido. Toa I has de linho sortidas. Vende-se no es- criptorio de Antonio de Almeida (ornes, na ra do Trapiche n. 16, segundo andar. Seringas do borracha sortidas. SabSo nacional Cera de carnauba. Vende-se no escriptorio de Antonio de Almeida (ornes, na ra do Trapiche n. 16, segundo andar. - Chapeos de seda para senhora. Cobertas de algodiio adamascadas. Chapeos defeltro sortidos para homem. I.ivros em branco para eserioturacao. Ven- de-se no escriptirio do Antouio.de Almeida Comes, na ra do Trapiche n. 16, segundo andar. Farfolla de trigo a tetalho Vende-se cm conta, no berco do Concal- ves, armazrns ns. 4 e 6, farinha do trigo em porces, a vontade dos comp adores, sendo a qualidade muito boa e das siguiles mar- cas, milito bem couhecidas : Kingsbndge. extra family superline, Braudywine Bit- ner: trata-seno mesmo lugar cima indi- cado. Vende-se urna parte da casa terrea n. 1, da esquina da ra do Calabotico, para o becco do niesmccalaliouQO : a fallar com o dono da mesina parle Jo3o Ferreira Vital no convento do Carmo. tt.encao. Vende-se urna boa negra de 36 annos, muito robusta, sabendo cozinbar bem o dia- rio de urna casa e lavar de sauao, e vende na ra : quem a pretender, dirija-se a ra dos Martyrios n 14, que la se dir. Vende-se fumo chegado agora de Ca- ranhuns, muito bom, por prego muito em cotila ; na ra da Camlioa do Carmo n. 12. Vende-se urna cama de ferro fuieada de latan : na ra do Rangel n 5. PaLITO'S FR4NCEZES. Vendem-se palitos e sobrecasacas de pan- no lino preto e de cores, com gola de vellu- do e forrados de seda de 22 a 283000, ditos de casemira de cores a 24?, casacas de panno fino forradas de seda a 28/, palitos de alpaca de 7 a 105, de linho de co'cs a 3^000, caigas de casemira preta e de cores a 10/, colleles de seda de cores e de setim preto macao de "> a 10;: na ra Nova, loja n. 4. PARA SE.MIORAS. Vendem-se chapeos e enfeites para senho- ras, do melhor e mais^moderno gosto, che- gados pelo ultimo navio franco/.: na ra Nova n. 4. GROSDENAPLES E SETIM. Vendem-se gmsdenaples de todas as cores a 2/000 o covado, e setim de cores a 800 rs.: na ra Nova, loja n. 4. Vende-se um bom cavallo para ca- brioletou para sella : a ver na cocheira da na .la ( na, do Sr. Uclioa, e tratar, na ra do Trapiche-Novo n. 12, primei- ro andar, escriptorio. Cobre para forro de navios: no armazem de Tasso IrmSos. Vendem-se mastaros de pinito vermeiboila Sue- cia,de8i 18 pul legada s 50 a 60 ps: em cusa de C. .i Astley & C- Vende-se um escravo mulatinho, de idade de 9 a 10 annos : na ra da Cruz n. 6i, a tratar com Antonio Francisco Martios. Vende-se rodas de arcos para pipas, de boa qualidade, chugados ltimamente do Porto, por prerro commodo : na ra do Vigariu n.27. Vel^s de car- nauba. Vende-se na ra Direita n. 95, velas Je carnauba fabricadas na trra, muito bem feilas e do todos os tamaitos, 6, 8,10 e 13 em libra, pelo diminuto prec,o /Je 129 a ar- rob, sendo os freguezes servidos com prompltdo de toda e qualquer porcao qutzerem. Vende-se, permula-se, ou arrenda-se por menos de melade do seu valor, mu sitio de trras, com sullMvei casa de vivenda. de- nominado Aguazinha, am Rebsribe, pouco adame do porto da Jladeira, lem abundan- cia de Ierras para plantas, a pasto a sola pa- ra gado e algum alvoredo : os pretendentes Iratem na i ua do Vigario, no tciceiro andar da casa n. 19. Vende-se doce de goiaba, o mais lino que tem viudo a esta praga ; a vista o dir ; na taberna do sr. Corlo, no alerto da Boa- Vista, dclioiito da matriz. CHALES DE MERINO' de muito bom gosto, lisos, bordados e de barra ; vendem-se ua ra do Crespo, loia n. 19. ' Superiores quei- jos. Vendem-se queijos muito novos, chegados pelo ultimo vapor vindo de llainburgo, pelo barato preco de i->440 : na ra Direita u. 8. Carnauba a lO^OOO Vende-se carnauba a 10X100 a arrobi, em porcSode utna arroba para cima : ua ra co Nogueira n. si. Ves superiores. Vcndem-so velas muito superiores a 14? rs. a arroba ; he eseusado tecer elogios pois quem comprar urna vez saliera da rea- ltdade : na ra do Nogueira n. 21. T Pidos a l.sOO rs. Vendem-se cortes de vestidos dechita larga, a de/, lustoes eada um: na loja de (i portas, na ra do Queimado n. 10. uelogios de pa- tente ingleses de ouro, de sabonete e de vidro: vendem-se a preco razoavel, em casa de A.UgUSto Cesar de Alo en. na i ua da Ca- deia do Recil'e, armazem n. I (i. Charutos. Vendem-se na ra do Collegio n. 13, a 70500 o unllieiro, em macos de 50. t> -i-, df engetiho. Na ra do I.ivramento n. 16, vendem-se cobertores de algodiio-grandes, proprios pa- ra a estacao do invern, pelo barato prego do 500 rs. cada um. Claudio Uubeux Vendem-se velas mislas, proprias para matar frmicas, e para que estao muitissi- mo approvadas : no seu escriptorio, ra da Cadeia de Santo Antonio n. 13, CLAUDIO DUBEX Vendem-se velas estearinas, proprias pa- ra carros a 19190 cada pacote de 8 volas, : no seu escriptorio, ra da Cadeia de Santo Antonio n 13. Claudio IJubeux Tendo recebido urna factura de 2,000 bar- ris de plvora, dos melhores fabricantes, vende-os a 14-000; as amostras acbam-se no seu escriptorio, ra da Cadeia de Santo Antonio ti. 13. Attenc. Vendem-se pegas de chita de muito bons pannos, pelo baratissimo preco de 5# a pega, que sahe o covado por seis vintens e dez rs., a porco he pequea : portanto quem gosta de economa deve-se aproveilar : ua ra do Crespo, loja da esquina junto ao arco de Santo Antonio, e ua loja de 4 portas n. 12. Sola de qualidade especial, vende-se no armazem do caes do Ramos, de Francisco Figueira deSaboia : a trular no seu escrip- torio, ra de Apollo n. 5. Chapeos de le- tro t bonet de cabello pa- ra meninos. Vendcm-se ricos chapeos de tellro para meninos, enfeilados com lilas e plumas, pe- lo baralinho prego de 3?50, bonetes muito lindos de cabello a 2S rs. -- mado, na bem cunhecida u. 33. Charutos Km casa deSauuders Brothers C. praja do Corpo Santn. 11,aa para tandero st uicu Ferro inglez. l'ixe da Suecia. Alcatro de i-arvo, Eonas de linbo. Esponjas. Drogas. Algodo lizo para sacets. Dito entrangado igual ao da Babia E u completo sortimeDto de fazendas proprio para &ste merruio tudo por prego commodo. Vloinhosde vento coruhomlia- .le repuxn para reRar hortaseha .: dctapin : na (undiro de I). W. Bowman ua ra d Brum os. 6, 8 e 10. Agencia da fundicao Low-Moor, ra Ua Senzaia ova n. 4i. Neste estabelecimento continua a haver um completo sortimento de moendas e meias na ra do Quei- loja da boa lama ua de Nfc j de Hava- em casa & C. relegios. SEI.I.INSe RF.LOCIOS de palale veu,:eiu-se ... Astley el lilis e i^iiiclez: venda nu armazen de Roslruii Rooker v\ Companhia, es- quina do largo do Corpo Saulo nu- mero 48. e algodao PhEfASHE LA, para padres. Vendem-se superiores meias pretas de laia, pelo barato prego de lstlO o par, ditas de algodiio de superior qualidade a 600 rs. : na ra do Queiisad, na bem conhecida loja de miude/as da boa lama n. 33. Lcqu&s muito f os, Vcndem-se lequcs muito finos, com plu- mas, espelhos e bolotas, pelo baratissimo prego de 2> e 38500. ditos sem plumas muito boa azenda a 1?280 f na ruado Uueimado, na bem conhecida loja de miudezasda boa fama n. 33. Sao muito finas e dn ujuito bous g sos. Mussulinas muito linas, matizadas jindas cores, de padroes minio bonitos e iiileiiamen e hotos; vendem-se pelo dimi- nuto prego de 560 rs. o covado : na ra do Queimado n. 22, loja da boa le. -"V II 6OglOS cobertos e descobertos, pequeos e grandes de ouro patente inglez, para Lomem e se- nhora de um dos melhores fabricantes de Liverpool, viudos pelo ultimo paquete in- glez : em casa de Soulhail Mellor & C. do Torres n. 38. Meias de todas :s qiialidadi s. Vendem-se meias de seda branca para se- nhora, o mellior que se pode encontrar a 3;500 rs. o par, ditas pretas lambem muito boa lazenda a 2r500, ditas brancas de algo- do, muito linas a 3211, 400, 500 e 600 rs., ditas pretas tambem muito linas a 400 rs , ditas de seda de cores muito bonitas e pro- prias para baptisado de criangas a 39000, ditas cruas muito fortes para meninos a 400 rs., dilas de cores de algodiio para meninos a 240 e 320, ditas brancas para meninas a- 40 e 320, dilas cruas e brancas para ho- l'o a 3?, dito paquete pautado a 5e6fa resna> rjito de cores, de foiha pequea, em quai ,,s de resma a 700 rs., RIDiaa das bem conhei das pennis de ago, bico de louga a 15200, Mtas muito finas sem ser de bico de louga a Mfl rs. c 15, duzias de lai is muito linos a 320i 800 rs., canelas muito bonitas, de ago, tornadas a 120, ditas de espinho a ra -00 rs- dlUs ^linarias de p>o e flt-ndres a 20 rs esnivetesde cabo de chifre de viado, de > folbas, miiit. hoa fazenda a 800 rs., di- tos del s folha con cabo de madreperolq a 8-0 rs., ditos muito -nos de 1 s folha com cah, de marliin a 1io e 2/, ditos de 2, 3 e * follias, linisainios, Umbem com cabo de marluii a 3*500 e 3/, vi*ros com tinta car- "'"" "M"ll> lina, propria ptra riscar e escre- ver a hoo is., boioea de tinta preta inglez a 140 rs., tinteiros patente ingle, de vidro a 15500 e 3>, reguas redundas muito bem tai- tas Umbem ii.glezasa 500, 600ea00 rs., po- dras inglezas muito finas para amolara \g 0 IjjOO, ttnteiros para algibeira a 400 rs., agarradores de papis de multas qualidades e pregos, e outras muitissimas cousas : na ra do Uueimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fama n. 33. moendas para engento, machinas de vapor 1 niem l6<>. ^u0._240, 320 e 400 rs., dilas de e taisas de Ierro batido e coado de lodosos tamanbos para dito. Maehinismo pa- tente inglez (s melhores relogios de ouro, patente i ti glez, vendem-se por pregos razoaveis, no escriptorio do agento Oliveica, rita da Ca- deia do Recite n. 62, primeiro andar. Peonas de ema. cera de abelha e de carnauba. Na ra da Cadeia lo Recife, loja n. 50, de- ronie da ra da M-dre de Dos, lia para vender os gneros cima, recentemenle cho gados, por pregos razoaveis. Algodo luonstro, lie chincha. Vcndo-se algodo monstro com 8 palmos de largura, proprios para toalhas o lencoes, pelo diminuto prego de 600 rs. a vara : oa ra do Queimado n. 22, na loja da boa fe. Ligas de seda pira seuhora. Vendcm-se superiores ligas de seda para senhora, muito bonitas e de muilos pa- droes, pelo baratissimo prego de 19300, 1*500 e 2#000 ; na ra do yueimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fa- ma n.33. A Companhia, ra da pe- N. O. Bicber Cruz n. 4, ver.dera : Lonas da Kussia. dem inglezas. Brinzao. Brins da Russia. Vinho de Madeira. Algodo para saceos de asquear Aiouozi.iii para saceos de assucar vende-se em casa de S. O. Bieber y Companhia, ra da Cruz n. 4. cores de lio da Escocia tambem para homem a 400 e 500 rs. : na ra do Queimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fa- ma n. 33. Suspensorios de borracha muito linos endern-se suspensorios de seda e sem se- da, muito finos, pelo prego de 1*000, 15200, 1/600 e -2// o .par : na ra do Queimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fa- ma n. 33. Vendcm-se 30lalqueircs de sal de Lis- bsa : a tratar do Porte do Mallos, armazem do Cuerra. aloj&da boa f veude-se o mais barato . possivt I : 'hales pequeos de merino, .le lindas co- res, bordados em duas ponas a 7.-000 ca- misas de riscado muito bem feilas, pel di- minuto prego de 1#500 cada urna, dilas de meias mutlo finas a 1#, longos Iranr-eze* pa- ra rape a 360, chitas finase de padroes mui- to bonitos para cuberas a 200 o covado cambraia adamascada com urna vara de lar- gura, proprias para cortinados a 7B a peca de 0 varas, gravalinhas de cassa muito bo- lillas a OO rs setim encarnado, verde e amarello muito superiores a 800 rs. o cova- do, corles de fuslSo para colleles a 500 rs 15 e 15500, longos brancas de cambraia pro- prios para homem a 240, ditos ditos com barra de cor lambem a 240, ganga amarella a a 320 o covado, lencos '.;- Bulla c<* ra m a sea tes f bocfteiras. Vendcm-se dasiasda nixasde masca para rape pe> lobaralBlma pr*S "le 6iu ra.,duzi de lawaraseai earlioa lyooOe 19200e araadei ,. I|B30, duziaa da cuiMi'ihas de pao com palitos de fogo a 2iU r*.,dasui de pentesde clnlres mullo bous paraalizaral5200, du/.ias de pcotH de lialria para alar caballa a -vAM e 2.;(i(lo,du/ia de navalhai pira Darba a l960O,gruiu de tioles madreperola para camisa a (00 rei>,dilai muito linos de aaaia a 100 res, gretal de Dotes li- no para calca a 280 re i, cartas com 35 penles de allinelea lio feis.dtttiaada penles de hulea para a- li/.ar a 35, rozas de livpllas para sapalos a jCO, du- de canivclcs linospara aparar peonas a 3S500 l?,doziaa de callas (armnicas^ a 1?20() e oloO. uias ue (renlas para candif-iros a 80, iris srol"s l marcas para eobrir a 100, 130 a 160 ra, pe- ta de Iraiicelin para ..i-niinh,. a 12 res, pulreiras l^ocarnSla> minio 1.....Has par Sra. e meninas a 200 *\*.,du/ia do iniadinlias de hullas' pretas a 2io rcn. pegas com 10 varas de rita de ois a 320, 360 e 00 rwis, duzias de lause a loo rs., duzias de caixas com cdlchctes a72U rs., Indias branca de nuvellos de to- do us nmeros, ditas de cores, linlias de miada linas e crujas, ditas de carrileis branci'S e decores, cordSo de vestido de toda a (tucura, biquiulios de lodas as larguras, e baratos, rcodas de ludas as larinrat, es- |ielli, curdas de viola, lilas de la de tudas as cu- res, litas de linho brancas e de cores, didaes, acollias I Milho hom em SAGCAS Na taberna glande ao lid > da igreja da Soledade, chegou grande porgSo de saccas com muito bom milho, c veude-se por prego commodo. Couro de lustre Veude-se couro de lustre francez, o me- Jhor que pode haver oeste genero, pulo ba- 'n-aio prego de 55 a pelle : na ra Jo Quei- mado, i\* bem conhecida loja de miudezas da boa fama n. 33- 3 Claudio Dubeux 141 a 155000 Mida plvora iaglasi a 135, barril de 2"> libras. orancos grandes, proprios para cabega *"' rs., metas brancas linas pira senhora, pelo barato prego de 240 e 320 o par, brim de quadrinhos de padroes muito bonitos e do puro linho a 210 o covado, pegas de pla- liloasdealeodao.com 20 varas, celo bara- tissimo prego de 31600 cada uma.clwpeos de palha lina do Chilt, pelo diminuto prego de 10^, e alm disto muitissimas fazendas finas e grossas, que vendem-se por menos que em onlra qualquer parte : na rna do yuei- tnadq n. 22, na bem couhecida loia da ooa le. itotoes para pa- nto-, colletes e puolios de camisa. Vendem-se abotoaduias muito linas de madreperola para colletes, pelo baratissimo prego de 500 rs., ditas muito 1 cas de todas as cores a 320, 400 e 500 rs., dilas muito fi- nas de madreperola para palitos de meninos e homens a 500 e 640 rs., alabadores para punhose collarinhos de caini.;, de muito rico gusto a 400 rs., 800 e 25tl00, ditos de cornalina para casacas a 300 -s., c outras* minias qualidade.s de abotoaduras que-se vendem muito haralo ; na ra do Queima- do, na bem conhecida loja do miudezas da boa lama n. 33. FEOTES DE TODAS AS QUAUDABS. Vendcm-se penles de tartaruga para cabello o mclhor que se pode encontrar, a 55, ditos de bileia imitando o mais que he possivel aos de tartaruga, a 1/, 1.?20o e I5SOO, ditos de iodos os Humeros, lillas de seda de lodos os nuuie- | mMS. or tes de ((rro, relroz de lodas as cores, vernicas, litas t "U"'1 feitOS a 4s, ditos de marfim fazenda muito superior a I55O0, 2J.e a-,'dilosde borracha de muito superior qualidade a tj, ditos de bfalo verdadeiro, muito linos e bem leuos, a 64(1, 800 e I, ditos a imilagao do unicorne a I, ditos de bakia muito bons a 280, 320 e 400 rs., ditos de hualo verda- deiro, muito bonitos e bem feitos, proprios parajsuissas e enancas, a 320 rs., ditos de marlim muitissitno bous, fabricados em Lis- boa, para piolhos, a 800, I5OOO e 15500. di- tos pretos de blalo tambem para piolhos. a 500 rs. : na ra do Queimado, na bem co- nhecida loja de miudezas da boa fama n. 33. Faeas, garios 0 colheres Vendem-se as melhores facas de cabo1 de marlim que se pode encontrar a 15o a duiia, ditas de cabo de halango muito finas a 65 a duza, ditas de cabo oitavado e rolico a 39. ditas cravadas a 35200, ditas de chifre de viado a 45400, ditas para sobremesa com ca- li de balango a 55, ditas com cabos roligos eoitavados a 35, colheres de metal do prin- cipe muito linas para sopa a 69 a duzia, di- tas para cha a 39000, e outras mais qualida- des de facas e colheres, Irinchautes e amo- lador de lacas, que tudo se vende harato: na ra do yueimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fama n. 33. Objectos para luto. I Na ra do Queimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fama n. 33, encon- tra-se sempre completo sortimento de ade- regos, brincos e rosetas, pulceiras e a I Due- les, tudo preto, propriamente para lulo, e que tudo^e vende mais barato doqueem outra qualquer parte. Cartas france^ zas muito finas para vol- larete. Vendem-se finissimas cartas francezas pa- ra voltarete, pelo baratissimo preco de 500, 600 e 800 rs. o baralho.e tambem se vendem portuguezas a 300 rs. : na ra do Queima- do, na bem conhecida loja de miudezas aa boa fama n. 33. com debeira preta e branca,crampas.eludo o mal que se- ja neces-ariu para completo sorlimeiilo de bocelei- ras e mscales e que tudo se vende ramio mais bara- to do que em uulr.i qualquer luja, na rila do O'iei- rnado, na bem cunbecida luja de miudezas da ba fama n. 33. 1SCUI f f:Ti ai*- ai r SMi u r. IHO NAFUNDICAO UEFKKRO DO E.NGE- NHEIKO DAVID W. BOWMAN, ,>A HLA DO BRUM, PASSANDO O oBA- FARIZ, lia sempre um grande soriimento dos sesu i oles ob- jeclos demerliausmosproprios paraem,eulios,a sa- ber : moendas e meias moendas, da mais moderna constiuccao ; laisasda ferro fundido e balido, de superior qualidade e de lodosos tamanbos ; rodas dentadas para a2ua ou auimaes, de todas as propor- gies ; crivose bocas defornal.'ia e registros de bo- eiro, aQ-uilliocs, bronzes.parafusos e cavilbes.moi- ulios de mandioca, etc. etc. NA MESMA FL.NDICAO. se executam imlas as euconimeiulas com a superio- ridade ja roubecida com a devida presteza ecom- roodidade etn preco. patente ingle/. Silo chocados e acharo-se a vendaos verdadeiros e bem contiendo* sellins inale/es patente : na roa do Trapiche-Novo n. 12, arma/.em de fazendas de damsoii llowie \- C. Planta da cidade do ie- cfe Vende-se a planta da cidade do Recife e seos arrahaldes, feita pelo Sr. Dr. Jos IMa- mede Alves ferreira, por dez mil reis : na livraria n. 6 e8 da praga da Independencia. VI a jipa das distancias du provincia. Na livraria n. 6 e 8 da praga da Indepen- dencia, vende-se o mappa das distancias das diferente villas da cidade entre si, e relagiio a capital da mesma.a mil reis. - .. >i oeposi di; rap priiiceza da as e, no Rl< fabri- ca de ii. G? de 'Janeiro. Vende-so a proco commodo rap lino, grossoe meio groso, da acreditada fabrica cima, chegado pelo vapor S. Salvador ; na ra da Cruz 11, 40. ak III' A 12 REIS 0 COVADO. Vende-se cinta larga sem avaria a 120 rs. o covado : na rita do (Jiieima lojado, de 7 portas n. 10. Vende-se um baixo e um pistn, em bom estado, e muito em conta : na ra das Florea n. 19, Venue-se.por prego commodo.superior vinho do Porto em barris de 8. : na ra do Trapiche n. 1 i, escriptorio de M. A. Guerra. Vende-se cal de Lisboa ltimamente che- gf.da, ssim como polassa da Kussia verda- deira : na praga do Corpo Santo n. ||, TAIXAS PARA ENGENHO. Ra fuedico de ferro de D. W. Bowmann u ru do Brum, passamlo o cliafariz, contina ha- dar umcompleto sortimerto de taixes de ferro f un vido e batido de 3 a 8 palmos de bocea, as quaea acham-se a venda,por epreco commodo j com proroptido.- embarcam-s oucarraga-sa amcar ro semdospeza ao comprador, Vende-se surerior linhas de algodSo brancas, e de cores, em novello, para costu- ra, em casa de Soulhail Mellor t C., ra do Torres n. 38. I-o transferido odcposrto desle xarope paiaa ho ticadejosc da Cruz Sanios, narua Novan. .VI garrafal 59301), e meiai39000, sendo fado lado aquelle que nrtufoi vendido neste deposite,pilo quesefaz opresenlraviso. IMPRTAME PARA 0 PUBLICO. Para curade plil>sicaeui lodofosaeuidillerca esiiraos, quer mol i va da por coiislipacoes, losse asthma.pieuriz.escarrcs desauue, "drdecos- tailose peito, p.ilpilarao no coiacao.coqueliirlie broncbila, dorna Ra manta, e todas asmoleslia dos ara^o pulmonares. Vende-se taimado c pranchocs de pi- nito deSuecia, proprio para armagode ar- mazem de assucar. Paos de pinho vermelho para mastaros (Miumbode tiiunigao. Kolhas de cobre. Melalamarello ezinoo para forro, com os competentes pregos. Alvaiade de chumbo e de zinco, cm pd. Tinta branca de oleo. Papel lino de escrever. Vinho especial do P.heno c do Porto. P.na da Cadeia do P.ccifc, casa de C J. Ast- tey bj Cotopatihia. looetes quadades. Venrtem-se! orlos deludas as graduaedes com deliradas armagoea de ai;o, pelo barato prego do 800 rs. c 1-500, .utos com armaefles dodradas e praleadas a 19200 c l$500, ditos coa armagn de bfalo a IS200, ditos com armagao de baleia a 4n, ditos comarmago de metal branco a 4u0 is., lunetas de um s vidro redondas e quadradas co'm aro de b- falo a 500 rs., .lilas da dous vidros lambem com armago de bfalo a 19600, dilas de um s vidro redondas e quadradas com aro e tartaruga a t2iMI e 17500 : na ra do Uuei- mado, na bem conhecidada loja de miudeza"s da boa fama n. 33. OS e ttidas Em casa de RabeSchmettati ckCompanhias ra da Cadeia n. 37, veudem-sc elegante, pianos do afamado fabricante Traumann de llamburgo. Para os joveus nimora(ios. Vendcm-se ricas follias de papel phanla- Zia para escrever, cada folha com a compe- tente capa e urna obrcia de cola com qual- quer da da semana, pelo barato prego de 60 rs., 100, 2110 e 300 rs. : na ra do Quei- mado, na bem conhecida loja de miudezas da boa ftma n. 33 Taclias de fe ro. Na undicao da Aurora em Santo Amaro- ellambem no deposito na ra do Brum, logo naenlraoa, e defronle do arsenal do mari- nha, ha sempre um grande sortimento de tachas, tanto de Fabrica nacional como es- trangeira, batidas, fundidas, grandes, pe- queas, rasas e fundas ; e em ambos os lu- gares extslem guindastes para'carregar ca- noas ou carros, hvres de despeza. Os prego saoo s mais commodos. Brandas e gradt-K, Um lindo e variado sortimento de model- los para vaiandas e gradarlas, de goslo nio- dernissimo na bindicSo da Aurora cm San- to Amaro.e no deposito da mesma, na ra d6 Bruto. Moendas supes i ores Na fundigo de C. Starr i\ Companhia, em Santo Amaro, acham-se para vender moen- das do caima lodas d fero, de um modello e construccao muito superiores. Luyas de todas as qualidades. Vcndem-se verdadeiras luvas de pellica do Jouvm, pretas e brancas, para homem e ssnhora a 2;500 rs. o par. ditas de seda de todas as crese bordadas, rom guarnigesa 29600, dilas lisas lambem de seda e do to- das as cotes, para homem o senhora a 1> 19200 c loo, ditas pretas de torcal, muito boa fazenda a l>, dilas brancas de algodSn para homem a 2*0, 320 e 400 rs., ditas de cores muito linas de lio da Escocia para ho- mem e senhora a 320, 4I0 e 3Wo rs., c ou- tras mais qualidadcs'dc luvas, que se ven- de barato: na ra do Queimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fama DE MITO BOUS GOSTIS B BARATO Vendcm-se muito ricos jarros de porcelana para llores, ricos pares de catangas para ci- ma de mesa tambem de porcelana, tinleiros de muito gosto, e pahieiros ludo de porce- lana e por prego que n;1o deixara de servir a quem-go-ta do que he bom na ra do Queimado, na bem conhecida loja de miude- zas da boa fama n. 33. Itoiii e barato Vende-se muito bom papel almago greve a 4s a resma, dito muito bom sem ser greve a 35200, dilo de peso pautado a 4;500, dito Arados de ferro Na fundig3o de C. Starr & Companhia, em Santo Amaro, acbam-se nara vender arados de ferro de um modello e construegao muito superiores. RICAS BONECAS FRANGE ZAS. Vendem-se muito lindas e bem vestidas bonecas francezas, grandes, pelo baratissi- mo prego de 25 e 23500, ditas vestidas de noivas, a jada urna no seu cartSo a 3/000 e 35500, prego que n3o ha quem deixe de dar: na ra do Queimado, ua bem conhecida loia de miudezas da boa fama n. 33. Briuquedos pa- ra meninos, Vendem-se diversidades de objeclos de ago. muito delicados e proprios para meni- nos brincar, por pregos muito baratos : na ra do Uueimado, na bem conhecida loia de miudezas da boa fama n. 33. Para as senho- i-hs de boin gosto. Vendem-se ricos eslojos de Jacaranda, proprios para costura de senhora, pelo ba- ratissimo prego de 29500, 49, 69, 79 e 89000, caixinhas npra guardar joias a 800 rs., 1/ e 19900, carterinhas muito delicadas proprias para senhora e meninos a 800 e 500 rs., te souras muilissimo linas para costura, de todos os tamanbos a 500 rs., 600, 19000 e 15200, ditas para unhas lambem muito Tinas a 800 rs., I9O00 e 1/200, lipha de peso mui- to fina para labyrintho a 100 rs. a meadi- nna, ditas para bordar a 100 rs., 140 e 160, lindas oaixiubas com grampas a 160 e 300 rs.. cartOes com 14 e 24 pares de clcheles francezes a 80 rs.. 100 e 120, linhas de car- rcteis de 200 jardas do autor Alexandre a SO rs o carretel, dilas de 100 jardas do mesmo aotor a 40 rs., caixinhas com agulhas fran- elas a 160, ditas com agulhas de papel preio a 280, caiteirinhas com agulhas fran- cezas 320, agulheiros muito bonitos com agulhas lambem francezas a 160 e 320 cai- xinhas com 16 novellos de linhas de marcar muito finas^azuese encarnadas a 320, ricos botoes de cores para vesiidos, ou rou pin los de meninas a 60U rs., 800 e Ij, a duzia, ricos agulheiios de ago e de marfim a 240 e 800 rs., dedaes de ago muito bonitos e cada um na suacaixinhaa 500 rs., almofadinhas de muitas qualidades proprias para pregar alO- netes e agulhas, pulceiras de varias quali- dades, riquissimas litas lavradas e lisas, de todas as larguras, trangas de lodas as cores ejarguras, litas de velludo bertas e lisas, bicos muito linos de linho e de varias lar- guras, rendas de varias larguras, babado aberto de linho, toucas de 13a para chancas e outras muitissimas consas, que tudo se vende mais barato do que em outra qual- quer parte: na ra lo Queimado. na bem conheema loja de miudezas da boa fama n. 33. .PiMAItS uiiiitissiiiio finase de mili- to Ix ns gostos. Vende-se a verdadeira agua de colonia do Piver, simples e ambriada em frascos de va- rios lmannos, banhas muito linas e de mui- tas qualidades em ricos vasos, espritus e extractos muito finse de muitas qualidades em frascos de muito gosto, jabonetes muito linose de minias qualidades, agua de lavan- de ingleza, fazenda muito boa, vinagre aro- mtico tambem inglez e muito bom, extrac tos muito finos proprios para bolso de cs- tudante, escenci; de ros, pomada franceza muilo boa, macassar peroia muito nom e de todas as cores, dilo oleo, pos para denles, paslilha c outras mullas perfumaras, tudo muito fino e de muilos gostos, dos melhores fabricantes da [''ranga e Inglaterra, e tudo se vende barato na ra do Queimado, na bem conhecida loja de miudezas da boa fama n.33. #??->00 h.-:-> ---A 26 do ttiez lindo fugio o preto Jo3o de idade que repieseula 35 annos, estatura e gro.-sura do corpo regulares, bem fallante lem como sobre os olhos, c o melhor signa! he ter uns calumhos por baixo do queijo, e ao lado, principiando do pe de urna orelha, e mais calouibus um um brego e no peito , consta andar por esta praga ganhando, e poros airabaldes, etc.: qualquer pessoQ que o pegar, leve-o a ra da Cadeia n. 2, a seu scnlioi Domingos da Silva Campos Fugio de bordo ao brigue brasileiro Melampo, na noite 10 dia 8 do corrente, um negro de nome Marcelino, r.ago Cabinda altura regular, secco do corpo, rosto com- prido, barba'serrada e cria suisaa, com ralla de denles na frente, e consta andar vestido com paleto, e calgado : quem o pegar leve-o a bordo do dito navio, junto ao ca.-s do Pas- seio Publico, qu a casa de seu consignatario Manoel Alves Guerra, na ra do Trapiche u u, que sera bem recompensado. PEHN.: TVP. DE Id. F. DE FAKIA 1857: / MUTILADO ILEGIVEL -. -. |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EDAPNM8C9_JVKRC6 INGEST_TIME 2013-04-26T23:22:37Z PACKAGE AA00011611_07757 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |