![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
ANNO \\\II LL 144
Por 3 mezcs adiantadoi V.'j'OUO. \ Por 3 mczet vencidos 4,<500. (HARTA FE1RV .8 DE JIMIO DE 1856. Por anno adiantado 15J000. Porte franco para o subscriptor. EACARREiiADOS DA SCBSCRIPCAO' NO NORTE. Parahiba, o Sr. Gerr.zio V. da Naliridade ; Natal, o Sr. Joa- quim I. Pereira Jnior ; Aracalj. o Sr. A. da Limos Braga ; i>jrj, o Sr. J. Jos de Oliveira ; Maranbao, o 6r. Joaquim Mar- ques Rodrigue! Piauhv. o Sr. Domingo! Herculano A. Pessoa Cearense ; Para, oSr. JuilinianoJ. Ramo; Amaionai, o Sr. Jero- nymo da '. osla. PARTIDA DOS CORREIOS. Oiin.la : i,h1s os lias, as 0 c meia btfM f. Ama, Be........, ltorio,C*ni*r,Ailiiilni e GarMhaa* : u lere S. Logren.,,, l'd.i-.rAllio, .\./.irelh, LiaMMifO, Unjo, Pesqneila, /nu,i- fo*, ''I....... x Cl.i.Helia, Itua-Vt.L, Ourieiiiv r I.mi : na-. .ju.oa...... Cibu, Ipojuca, N.T111I1.V111, liio-Kurmo.u. L'n.i, Uamiros. AgM-f laralrift c >.ual : aalalu-lriraa. I .I... 11a rafreioa parlem a III horas la manhita. AUDIENCIAS DOS TRIBUNAES DA CAPITAL. Tribunal do coramercio quarlai t labbadoa. Relaco lercai-feirai e aabbadoa. faztmi 1 : quartai labbadoi al 10 horai. Juio do commercio: segundas at 10 horas e quintal ao meio-dia. Juizo de orpbaoi .* segundaa e quintas as 10 horas. Primeira vara do civet segundas e sellas ao meio-dia. Segunda vara do civel quartai e aabbadoi ao meio-dia. I.PIIEMEIUDES DOME/. DE JIMIO 2 La nova ai 9 oras, 22 minutos. 4 segunda!da tarde. 10 Quarto crescente aos 19 minutos 48 segundos da tarde. Il8 La cheiaas 3 horas, 27 minutos e 48 segundos da Urde. 16 Quarto minguante as7 horas, 48 minutse 48 segundos da n>. . .'REAMAR DEIIOJE. Primeira as i horas e 18 minutos da manhaa. Segunda M S horas e 42 minutos da Urde. DAS da semana. lli Segunda 8. Jooo Francisco Regia : Ss. J vi lila, .4 mea e Justina. 17 Tarca. 8. tbereza rainha viuv. : Ss. Manoel, Sbele Ismael. 18 Quarta. Ss. Leoncio. Tribuno e Theodulo mm. ; B. Usana. 19 Quinta. S. Juliana de Falconieri v.; Ss. l.ervasio e ProUsio. 20 Seita. 8. Silverio p. m.. S. Silvino m. ; Ss. Novato c Meca rio. 21 Babbado S. Luiz tioosaga : Sa Albano e Demetrio mm. ; 22 Domingo. 6. S.; Paulino b. ; S. Mecas b. i 8. Coucordia v. PARTE QFWOIAL GOVERNO DA PROVINCIA. Expediente do da II de junho. (Mlicio Ao Ero. presidente do Ovara, dizcudn ti* pela factura e conlieciinento que remelle, ficarn S. Exc. ccilo de que foran embarcadas sua ditpo- sijao, no patacho nacional lnulurao, as cincoenla barricas de farinha de trigo que S. Exc. requisiiou ; rogando a expedanle suas orden* psra que a- padla provincia seja paga a importancia do Irele das nicnciouadas barricas. IMo Ao mesmo, drlaupndo que ncs.a provin- cia nao existe plvora peruViceiUo aquella, por ja ler sido enviad.) para all a qulinha vindo da cile ein diferentes pocas para ler semelhanle deslino. Dito Ao Exm. mareclial, commandanle das ar- mas, transmitiendo por copia o cilicio em que o Batea. Sr. presidente do Ceara declara os motivos por que anda nao pode ser enviado para esta provincia o desertor do segando bstalhao de infaularia, Ma- nuel Joaquim de Souza. Hilo Ao inspector da Ihesouraria de fazenda, Ii.insinillindo, para o fim convenirnle, o avisos de ledras t-b n*. bo, ti6, 67 e 69, na importancia de rs. ": Ji." '>_;, sacadas pela Ihesouraria de fazenda da proyincia do Rio tiraude do Norte sobre a de-la. e a favor de Joaquim Ferreira Nobre Pelinca, Joaqoim Ignacio Pereiri Jnior e Antonio Marques da Sil- va.l'arlicipoa-se aoExm. presidente daquella pro- vincia. Dito Ao inspector da Ihesouraria provincial, lecommendando que mande entregar ao Ihesoureiro pagador da repaitic.ia das ubras publicas, o cont de res de que trata o oflicio da presidencia de 9 d corrente, alim de ser por elle enviado ao proprieta- rio Joo Mauricio de Barroi Wanderley para as des- pezas da obra da ponte do Gindahy. Comrauni- cou-se ao sopradito director. Dito Ao mesmo, para mandar fornecer ao dele- sallo do termo de Olinda un livro grande para en- tradas e sabidas dos presos da respectiva cadeia, e tras menores, sendo um para alvars, oulro para ter- mos de bitos, e o ultimo para registro de diversas ordens. Communicou-se ao chefe de polica. Dito Ao juiz de paz presidente da junta de qoa- licaco da fregnezia de Tacarais., dizendo que, a- Icm da lisia que S. me. envin dos cidados qualili- codos votvntes naquella fregueiia, rumpre qoe laai- bem remella copia da acta dos Irabalhos da mesma qnal lic.'e.in. 12 Ollicin Ao Exm. presidente do Ceara, devol- vcudo, julgadus pela junta de juslicn, os proceros vcrb.es dos soldados Cosme Ferreira da Silva e Gui- Iherme Anlonio Das, bemeomo do furriel Francisco Valerio da Costa, todos pertenecntes ao meto bala- Ih.u daquella provinci.-i. Dilo Ao mesmo, dizcudo que com a copla que emeltc da iurormarao do cunselheiro presidente da rflacJo, e uurlaria i que ella se refere, responde au oflicio em que s. E"'c. peilia'a rerncssa para o juizo lar no inspector do arsenal de marinha para llie dar o conveniente destino Ofliciou-se nesle sentido ao referido inspector. Dito Ao commandanle do corpo de polica, rc- comraendaudo que faca apresentar ao Dr. chefe de polica qualro pravas daquelle corpo, alim de escol- laren! al o termo da Escada o reo Felisbcrto Jos Meii le-, que lem de ser julgado pelo jur> daquelle Icrmo ; licando S. me. na intelligencia de que as re- feridas pravas d.vero all licar encorporadas ao res- pectivo destacamento emquanto durarem os Iraba- lhos do mesmo jury. Communcou-so ao predilo cliefe. j Dito Aojuizdu dircilo de Gara-iliuns, inlei-j rando-o de haver concedidu a permissao que pedio Jos Cesar de Y.isconcellos para entrar, independen- da apresenlac.io da competente carta, no eiercicio de labelliAo de uolas e escrivo do crime, civel e provedoria do termo do Boiqne, visto jn ler elle pa- go os respectivos direilos, como moslrou pelo ronhe- cimenlo em forma que spresenlou na secretaria do governo, e foi iu Jerec.ido do ministerio da josti- Neste sentido fizernm-se as oulras commnni- cai^es. Dilo Ao juiz direito da comarca da Boa-vista. Em resposta ao seu oflicio de 4 de miio ultimo, le- nhoade.larar-lliequeao Dr. Thomaz Anlonio de Abren, foi por este governo incumbida a direccil > e iospecro de lodo o servico de saude dessa comarca e da de Flores. Elle levou em sua compaohia um esludanle de medicina tem do facultativo que ac- tualmente se acha na comarca da Villa Bella ; e foi munido nao s de medicamentos para aecudir as pes- soas accommellidas da epidemia ; mas tambem de diuheiro e roopa para seren distribuidos com a po- breza desvalida, Deve, por lano, Vmc. requisitar ao referido Dr. us soccorros que forem necessarios para essa comar- ca. Por ultimo, llie recommendo que de accordo com os vigario* e autoridades dessa comarca, empre- goe lodos os seas esforc.os para animar a populacho e despertara caridade das pessoas prestimosas, em beneficio da classe desfavorecida da fortuna. Igual ao vigario do Ouricury, e communicou-se ao delega- do da Boa-vista. Dito Ao joiz municipal da primeira vara, re- comiueiidaiidu' vi gueiredo, da fortaleza das Cinco-Pdotas, onde se acha preso, para o qoarlel do 10." balalho de in- famara, por assim o haver pedido o mesmo len- le.Ofliciou-se nesle sentido ao mareclial comman- danle das arma<. Dilo Ao inspector da Ihesouraria provincial, recommendando a ezpedicilo de sua. ordens para qu,de ora em diaule.o pagamento dos oidenadns dos empregados da secretara do governo, seja elVecluado na mesma secretarla no principo de cada mez por um dos fnncri'inarios daquella Ihesaoraril a'visla da coinpetenlc lolha. DitoAo director das obras pn!:lieas,an|iro\ando a EXTERIOR. VIENNA. 36 de abril. 'Correspondencia do Sord. De ludo oque nos lem de Pars, de ludo oque, resulla das conversaces, on antes das reticencias de I Mr. o conde de Buol, e dos empregados superiores , da chancellara imperial, adidos a sua alia misso, < cerlo ferio cruelmente o corado da familia de llabs- bourg l.arena. Nao se deu esle successo, e nesle niomeiilo ja o conde de Buol deve saber alguma consa. Ha tres mezes eramos nos, os Austracos, a mola principal da paz ; boje oliam-nos como esles com- parsas de lliealro, que n.lo servein de nada, ou quo por grande favor se collocam na ultima ludia. O Sr. de Buol s foi homem de genio para levar Mlbereta* quolo.no de ntoriawr o eniciheir,. j enlflo difilcihm, foi soverame .i quo, da oppellacao queda lenlenea do jury da -"'k''' a collmaf '-ninas estivas na poni dos Afo- Barbalha Merpol o reo Joaquim Rodrigues da ', 's rom Dito \o Eviu. mareclial, commandanle das ar- mas, devolvendn, julgados pelajunla de Justina, os processos vcrliaes do oflicial e pravas menciouados na relaco que remelle, afm de qoe mande eiecu- lar as senleoeas proferidos pela mesma junta. Relaeaj i/ue se refere o o/ficio tupra. Segundo hatalbao de infnnlsria. AlteresAlba I iba Duarle tiodioho. SoldadoEstevao Jos l'ereira. i Thomaz Anlonio. Benedicto Francisco dos Pastos. Ignacio Marianno. Quarlo balalho de artilliaria a p. SoldadoAntonio Pereira da Silva. Nono balalho de infaularia. Soldado Joaquim Nunes Ferreira. o Bonifacio Jos. Emigdio Jos Pedro Mendes. Companliio de artfices, soldadoMaooel Francisco dos Santos. Igual, devolvendo ao commandanle do corpo de polica o processo do soldado daquelle corpo, Fran- cisco Anlonio do Nascimenlo. Dilo Ao mesmo, inleirando-o de haver iudefe- vi lo, em visla de sua informarao, o requerimenlo em que o segundo cadete do quarlo balalhno de artillia- ria a p. Joflo Nunes de Araujo Sudr, pede se Ihe mande passrr escasa do servico, oirerccen lo para completar o lempo qoe Ihe falla o soldado do mes- mo balalho Manoel do Carme. Hilo Ao inspector da Ihesouraria de fazenda, rrroinmendando que mande entregar ao jai/, de di- reito de Po il'Alho a qoanla de 1:0000000 r-. para psgamenlo dos serviros dos eufermeiros qoe servi- rsm nos hospilaes e diversos punios daquella co- marca duranto a cpiJemia.Communicuu-sa ao re- ferido juiz. Dilo Ao mesmo, declarando que breve ser restituido sua reparlicao u lerceiro escriplorario daquella Ihesouraria, Januario Constancio Monlei- ro de Andr.ide, visto que vai ser desaquirtelado o h 'l dh.: i a qoe elle perleuce. Dilo A1) director do arsenal de guerra, dizendo que, visto nao poder ser ndmitlido na companliia de aprendizes daquelle arsenal o menor Antonio Fer- reira Marqnes, compre que S. S. o mande apresen- POBRE BOLORE.'. Por Fernn Caballero. XV. Eslevan fura conduzido para Scvilb.i, e liavia de ser julgado por um conselho de guerra. Suslenl.ira com Iranqnillidade e firmeza nos in- rrogalorio* que Me era o autor do crime, que se |li\Kh>74|ulava. Reconhecido pelo jardioeiro da viu- .i, qucpK.,nc'ru rhearrn ao lugar da calarlropbe, v\ que Ihe fal. "-'He negava sua presenta, mas ii'-_- \ a ser ii iiiii. -"- Objeclaram-lhe que adiando- tela no momento m facto, devia ler visto o ,-issas- fino, e elle negava. o ., "Ji aogmenlava as provas de ni riilpaliilidade. Sin re' "'da ou fgida de Rola a la*s lloras, apezar de dizer .|UH Rola era o alvo de su.i via^in ; a asilaro com qu'nTiijrforrra no din seuinle as labeniaa de San-I.ucar alfW de saber o que dizi.v-sp da caiaslrophe, e e o ferido\succumbi- ra ; a perlurbanlo, a hesilacao de suas reJTHelas. lu- do depuiiba de tal orle contra elle, e o crin' era l.io h irrivel, que a scnlenra de morlq foi proferida unnimemente. Estev.in onvio-a com serenidade. De faci a mor- le vmienta deve ser menos borrivel, quando apre- neniae como sacrificio, do que quando sobrevein romo cvpiac.io. No momento em que o con lemnado i.i ser recon- ilu/nl i a priso, um rapaz sabio de nm gupn de as- sisteules, e adianliui-se ;i pasto lirme para'o Iribunal. A pallidez lvida qoe eobria-lhe as faces) nao pare- ca er cfTeilo da emoro do momento, porm a tez natural desse semblante, no qusl so ficra vivo um ' foao sombro em aihos negros c ardenljes. Es-e homem he innocente, disse e>le com acen- to firme e seco dirigindn-se ao consellin. Cana o s.ilie Vmc., e como o pov.ir'.' Enlregan.lo o culpado. i.1 mido \ Nesle mesmo instante. \\ () Vid Diario o. 1.19. Communicou-se a Ihesouraria provincial. Portara NomeanJo o lenle do estad* malar do c.ercito Jos Ignacio de Medeiros Reg Monlei- ro, pata servir inleriiamenle o logar de vogal do conselho adminislralivo para foruccimento do arse- nal de guerra, durante o impedimenln do lenle coronel Anlonio Gomes Leal. Fizerom-se as ne- cessarias communicacoes. Dila O presidenlcda provincia atlemlcudo ao que Ibereqi-ereu Jos Domingues Codecira, e lendo em visla o que iuformou o inspector do arsenal de marinha em oflicio de 1 de dezembro ultimo, resol- ve conceder-lhc liccnra para mandar cortar nas mal- los particulares do lenno de Goianna,e conduzirpara esla capital, : cavernas, um curvalio e 4 paos de vollo, ludo de sicupira, com a clausula porem de vi'r a referida madeira armpanbada de guia do capalaz do dilo termo, quo sera' aprcsenlada ao mesmo ins- peclor sem demora, e por esla occaslo recommen- ds-sc a's uoloiidades locaes que tenham toda a vigi- lancia, para qu se oo commetam abosot no cor- le da referida madeira. Communicoa-se ao men- cionado iuspeclor. Mil i III----iTI lu, ni COMMANDO DAS ARMAS, Qoartel general do leanuda das araus de Fernambuco na el da de do Recita em I li de jnnhode 1856. ORDEM DO DA N. 28(1. O marechal de campo, commandanle das armas, determina que d'ora em diaiite os reos coudemna- dos por rrimesmilitares, apenas que imporlcm a c.- cluso deliniliva do servico dos corpos a que pe len- cero, sej.m inmediatamente remettidns com gua e copia das respectivas aentencas para a forlalea du Brum, abonando-se-llies pelo almo.ariOjdo a diaria de 110 rs. marcada no decreto n. i21 de 26 deju- nlio de 1Hi.>, e nas competentes pocas o vestuario in lirado no aviso do ministerio dosnegoliosda guer- ra de 15 de noverabro de 1831. Oulrusim, determina o mesmo mareclial de com po.com assenlimento doEim. Sr. conselheiro pre- sidente da provincia, que a sua guarda da pessoa ( a de palacio ) seja rondada como as demais da gnarni- e,ao da piara. Jone Joaquim Coelho. Enlregue-o. Elle est aqu. Quem lie"! Sou eo. Vmc.'.' Sim, eu o confesso. 11 un\e um momento de silencio deviJo i sorpre- za e ao pismo que causou essa scena. Meu iriiio, que fizesle? etclamou einlm Es- levan. Tinbas pensado, respondeU o outro, que en le deitaria morrer.' Tomasle-me por um infame'.' Bem sei que nunca fui bom ; Irouxe sempro em mim o inimiao que lluvia de perder-me ; mas nao son lio miseravel que deive pagar por mim um inuocentc. Ouiz fazer-te fuar da prisao, e nao pude, porque nenhuma cousa boa pode conseguir quem he aban- donado por lieos. Assim alcance le o culpado, ejecute se em mim a sentenca : quem com ferro fere com ferro deve ser ferdo. Adeos, consola nossos pas ; e perdoai-me lodos. A esse incidente inesperado o conselho levantou a sessao ; Lorenzo foi condozido ao carcere em logar de Estovan, que Picara livre. Mas este pareca fulmi, nado; eslava sem_vuz, sem movimenlo esem vonta- de. Scnlio-se enllo f.u teniente agarrado pelo braco, e arrastrado para longe desse lugar fune-lo. Como nao oppoz nenhuma resistencia foi levado a orna ca- sa, cuja porta fecliou-se apenas elle enlrou. Elevan ergueu os olhos, e vio pela primeira vez a pessoa quo aln o Irnuxera. He Vmc.! exrlamuu elle ; e atreveu-se .. Os amigos rewrvara-M para as occasioes, res- pondeu-lbe o conduclor. o qual nao era oulro senao i *cu anligo viiinho o carabtneirn. E las deixar-le malar disse Pepa, a qual acu- ilna. eabraeava Eslevan banhadi em larimas. Dcvin enl.io denunciar ,i meu irmao'.' respon- rlcu elle. Agora mesmo, lornoii o carabneiro, vos par- tir no vapor para Saii-l.urar, e de l para Rola; looge dos olhos, [ouge do coraeo. Perdoeme, responden Eslevan recobrando sua energa, vollo para junio de meu irmao. Pepo e o marido lizeram vaos psfnrrns para des- viar i EslOVa de sen inleulo. II rarabineiro aeompnnlinu-n ; mas quando che^a- ram ; pn c disse : O roo envii-me aoseu pnroulro. porque n.io be que o governo austraco nao lem motivo algum para se felicitar com as conseqoeucias do principio que tralmi de eslabelccer. Naosomrule, como po- lencia de primeira ordem, mas anda como povo, fomos poslos de parle em Pars, e quer seja que or- gulbo nacional, ou a rispidez das formas adminis- trativas, tenlia algoma parte nesle isolamenlo, quer seja que a forra dos aconteenientos dominasse o na- tural germnico fallo deeipaosao fora de sna ilh- mosphera especial, o que be cerlo he que depois de havennos servido de instrumentos directos e ac- tivos para a paz, camos no momento decisivo no ultimo lugar. Ficamos quasi sacrificado! ao Piemonlc. A Fran ca c a Inglaterra eutregaram-nosde Mol aladas s inlcrpellaccs do amemuraodum Cavour. A Rus- sia poz se de parte c deixuu correr o negocio, con- tenlando-se em sorrir, o que na verdade era para ella urna doce viuganca ; e depois, qoando a im- prensa anglo-franceza proleslava em favor da Italia por milagro apparecia urna voz imparcial a dar a ca- da um o que ihe peilenca. Nao sera por cerlo uesln capital, onde a re- cor.iae.io dos servidos prestados pelo imperador Ni- colao, de gloriosa memoria, esl anda lao viva, qoe ser proclamada a ingralido como a saude do rn- raelo.e Esla phrase 13o dura atlribuida ao defunclo prin- cipe de Schwartzenberg, nosso autigo ministro, nao passa de urna fanfarrice de iinaginaijo, ou de um descuido desregrado de locuro. O conde de Banl commelteu a falla de lomar a serio esta expressao. Os espritus rectos e sensatos | e felizmento o seu numero he grande | nunca po- deram submeller-se a esla lctica de diplmala, que consiste em fazer sempte a ventado dos inimigos contando em ser sempre fcil a rcconciliaeu com os amigos ou engana-los seguuda vez com a mascara da lionboiuia. Estas vistas extensas, que ordinariamente eucon- Iram o sen castigo no Iriumpho que julgam arran- jar, n.i i sed un rain os diplmalas espcrlos que prc- suliram. e que anda um da presidirao aos destino! da Austria. Ningucm em Vienna, mesmo no cor- rlho administrativo, adoptava as quesles do amor proprio oflendido deque Mr. de Bool quiz fazer urna arma contra a Kussia. Niis couheceinos aqui inuitn por miudo as offensas fuleis, de que se queiva o embaix.i lor da Austria na corle de czar Nicolao J. il ceinportamenlo do .Mr. do Iliiul netta legarn, e evalfodo em Vlen. na ; mas causa exlraordiuaria, ain la que esperada, o Irazida a terreno asura c jolgadl anda minio niais severaincul.', por ssu que estamos colbeudoos muilos e Instes fruclos, que produzio. A poltica anli-ru-sa, ou anles anli-auslriaca, adoptada pelo gabinete lluol desde o comer das romplicaces orient.ies, (o forja lie coufessa-lo, con- linuada no campo dos prolocolos e da notas diplo- mticas com urna infatigavel perseveranra o urna rara tenacidade. Cousa alguma poude fazer dobrar esla nlisijiiaeii, que impcllia para a guerra com o pretexto que era esle o caminho mais fcil e sm- peles de conseguir a paz. Mr. devlluol, entriuclieirado nas suas novas ami- zades, e embeveeido por ouvir que a Inglaterra e a Franca o cunsideravam o homem iudispensavel a lalvacao da Europa, acceilon de bracos aberlos as lisonjas em que deilarnm o seu orgullio. Pioclamsram-no uecessario,e elle julgou-sc provi- dencial. A pones e pouco encurralou a sua corle em um becco sem sabida, donde a nao saccar o (ralado de Pars. Esle tratado de que ja mohecemos pedagos e frag Miento-, nao corla nenhuma qucslo. A do Oriente e provincias danubianas fica adiada oo apenas delibada ; mas a queslo da Italia, do ver- me roedor da Austria, foi despertada pelo proprio fado das conferencias. Depois de haver sido bem on mal debatida nocon- gresso de Pars, ei-la levada peranle o grande Iribu- nal da Europa. He ah que ella vai icr jolgadl. Pela exposiro succiula dts aecusacoes que a par- le saa do nosso imperio lem direito de fazer ao conde de Buol e aos adhcrenles da sua poltica de vistas moras, fcil vos ser comprehender o grao de r- rilaraoem que se est aqui, onde se apreciara as al- lianras de seculos, as (radicos pairiarchaes, e a l- delidadc aos bons senlimenlos. A Austria lornando-se ingrata com salisfac,o, e sem o menor proveilo, nem pela causa monarcliica, neni pela sua particular seguranca, a Austria de 1855 ainearando a Russia de 1819 de vollar conlra ella as suas armas, be um plienomcno de esqueci- mento. Sii o successo, mas om desles successos es- pantosos, qu alurdem as massas, e forjan, a razio onvcrsal a incliuar-se momcnlaneamenle dianle da fortuna, poda lalvel fazer perdoar, ou pelo menos (ornar supporlavel urna (al monslruosidade que de quer velo. Nao he falla de coragem, pois est resig- nado c tranquillo ; tambem nao he falla de alfeic.io : he porque Vmc. nao poderia v-lo sem sentir grau- dssima dor, qae nao ser passageira como a delle. Disse-me qoe se he sagrada a voolade daquelle que vai morrer, Vmc. deve ouvi-lo, riar-lhe esla ulima consolarao, vollar nesle mesmo instante para a casa de seu. pas. Quaudo l dictar, abrir esla caria ; he sua ullima commuuicaco com este mundo, e de- pois que elle diclou-m'a seu espirito o pertence cleriiidade, coja imagem be lao grande no momelo da morte. Nao desespere, pois se lia de fazer quanio for possivel em seu favor. A estas palavras o desgraciado Estevan recado em sua sombra inercia. O bom carabineiro com suas raras palavras e seu coraeo dedicado reconduzio-o, repeliiido-lbe : Coragem coragem convem resistir a des- grara. Volla para loa casa ; qoe farias aqoi? Fallando assim, levava-o para o rio onde um bar- co dispuiiha-sc a partir para San Lucir. Embar- cou-o. pasou psssagem, recommendou-o a om ma- riiiheiro que conheria, e vnllou pora Ierra no mo- menlo em que o barco parta. ijue penua poderia Iracar as scenas de desespero, que succederam nessa rasa, oulr'ura lao feliz, da fa- milia Lpez, quando ah recebeu-se as desastrosas a Austria a novas Irapassarias, para resfriar, talvez | para sempre, as amisades, que o sangue liulia ci- mentado sobre vinle campos debalalha. Fastas qoeixas.de que com mullo f^aco cebo, sahem em \'ienii3 do todaaa boceas. 1'iaV parteas exprimem com urna franqueza, que nao se dao ao traballio de disfarrar ; mas he sobreludo no exercilo que ellas relumbam com mais estridor. Os nossos roas habis generaes, os nossos mais dis- linclos officiaes queixam-se, c com jusla razao, por verem sacrificar a velha honra austraca a combina- ces, cuja lioneslidade Ibes nao parece mais bem de- monstrada do que a necessidade dellas. Perlendem que o papel desempenhado por urna polencia como a Austria, lem sido desde o principio al ao fin da crisc oriental, tao insensato como in fiel. Sem carecercm se quer dos resultados para julgarem, allirmam que os nossos negocios forain dirigidos rom imprudencia e sem a mnima babi- lidale. lie soh o peso deslas recrimi atoca verdadeira- menlc nacionaes que se acha o Sr. conde de Buol, depois de ler sollrido nas conferencias de Pars lo- dos os desgoslos. que aprouve a lord Clarcndon e o Sr. de Cavour preparar-lhe, e lodas as amarguras que a Russia pela sua forra e genero-i fule houve por bem puupar-lhe. A altilude das potencias deliberantes he ronlie- cida c avallad i por inluicao, mesmo anles da pu- blicado dos prolocolos. No desconcert ceral das alliane.is, que provoca o novo tratado, e as consequencias que delle se devem deduzir, diz-se aqui,he de nrigem aulhenlica que eu sei o facto,diz-se que a Prussa sustcnlou mais do que dignamente o papel de grando polencia, e que o bario de Manteotl I, e o coude de Halzefeld se enronlraram corajosa e monarchicurncnle hoslis an principios revolucionarios. Esta allirmaliva, que nos vem de muilas partes ao me-iii i lempo be para o governo imperial urna lico e urna esperance, porque leva a fazer crer que a Russia, sempre unida com a l'rmsa, sempre inse- paravel delta, nao ha de querer que, estando paci- fico o Oriente, se Iranstornem as cansas, no meio- dia da hmopa. Ora, se niR concedis mais algomaa iinhas VOU lo- car nesle ponto lo delicado e iucoutioverso da Ita- lia, porque he para a Austria o lado ulncravel. O reino lombardo vene/iano he incontestavel- menle para mis a tnica de Nes Iho e por inleresse, no podemos separar-nos delle. Este aunevo secular do imperio, que lem as soas revolucoe- peridicas c os seus olios de lodos os ns- tanlcs, n> nos assula, porm, nem com as suas turbulencias, nem com a sua colera. A Austria esta habituada ao carcter desles povos da Italia. Conhece Ibes o forte e o fraco. Sabe que Milao, ludo islo, licai cerlo, lie a historia de oilo- cenlos e trila anuos, incessanlemeule reinipressa ecorngida, liisloria ridiculi ou sangrenta, segundo os iniiiin, c os lempos, historia que he confeccio- nada fora do paiz, mas que (odavia /O corrompe c mala. A situarlo dos Austracos nassnas possesses ila- lianat he ualacavel. lia enlre Peschera, Verona e Mantua urna magestosa lmha de pesiara, de ferro e fogo, que nunca ser possivel um exercilo Iraoa- por. Depois das derrotas de Coslozza e de Novara, depois dos cornpromissos contrahidos, no pode dal- lar de causar espanto o encarnicameole, com que o I', in inte se quer Inculcar como iutor e guarda de urna nacionalidade italiana, que jamis Ihe foi confiada. A guerra emprehendida conlra a Rnssia pela al- lianra anglo-franceza tiuha por principio a mais completa abnegac.vi ; devia ler por fim conservar e maulero statu qao europeu. O Piemonle enlrou nesla ,-illianra, della deve ter parlilhado as felizes e prudentes condiees. Porque exigir pois in l-mnis.iea on recompens; quando os seos chefes se cnnlentam coma gloria ou com a paz, e qoando a propia. Inglaterra conj sent em nao pedir, ou em nao lomar nada oqu par ella he a mesma cousa ".' Creio o comigo moilos bons espirilos qne na Ita- lia alguma cousa ha a fazer, como em toda a parle mas eila alguma cousa, t por mais vaga e elstica nao In deser regulado por um visinlio ambicioso, ou por necessidade de policio parlamentar. lia anda luuila agilaro ntreos povos abalados pela grande lucia que vem de acabar, agilaro ca- paz de enlreler e fazer arder fomentos de discordia no meiodas naroesmais fras. Parece-nos mal < .coln io o momento para pensir aislo de urna maneira seria. Perfeilamcnle sabemos em Alleminlia,s a ini prensa di o judicioso evinploque a paz be lao neres-ana aos govcrnaiiles como aos governadqs. Grandes interesses de lodo o genero esla > cont- promcllidos em lodos os poni-. Inleresses religin- sos, wilercsses moraes, interesses maleriaes procu- rara urna solucfio piompla e eflicaz. Estes motivos, cuja gravidade muilas vezes ai invocada, fizeram pender a Ru Ella no acceilou de crrlo eslas ideas com tanta pressapara deixar periger Uo deprassa a obra cemmum. Sobre esle ponto oslamos complelamenle tranquil los c a Europa lmbeos. ENCARREGADOS DA SBSCRIPCAO NO MIL. Alagoai.o Sr. Claudino Falcio Dial ; Baha o Sr. D. Dupral Bo de Janeiro, o 8r. Joo Pereira Marlini. EM l'I.HN \M1II ( 11. O proprietario do DlAUO Manoel Figaeiroa de Faria, na tt\ livraria, praca da Independencia ns. 6 e 8. fundo dasquesles, aprecia as razOes pro e conlra, c decide quem lemnu no lem razao. oo aconsellia Iransacrdes entre ambas as parles. A segunda classe de meliac/io ronsisls nicamen- te em interpor os seos bons oflicios sem tratar de decidir as quesloes leligiosas. Posto islo, he evidente qae a Sania Sede em um conflicto com o Piemonle no pode aceilar urna medioro da Iprimeira classe indicada. Com elfeito nao se tala de quesles poltica-; mas de qucslcs puramente ecclesiaslicas, da propria doulrina o. da disciplina, da igteja, e neslas quesloes s a Sacia Se le lio juiz competente, c juiz cm ip- peliaro. Emqoanln a segunda especie de raediarjo a Sania Sede folgar milito de que a Fran; i inlerponlia os seus cilicios, porm devera tratar com o Piemon- le, porque o Piemonle he s quem ale agora op- pem obstculos a unja solueau prompla c equila- tiva. A caria continua dizendo qae a Franja adoptar esle modo de ver e obrar neste sentido com o Pie- monte : depois continua... Um dos prnneiros pontos ser compromeller o Pie- monle a rc.'onhccer a forra obrigaliva das concor- datas. Com cffeilo, seria lidenlo (rabelnar em orna con- crdala, se o Piemonle insislisse cni sustentar que as concordatas nao ligan, os movernos que as fazem. Ksle primeiro poni he nao smenle ccciesiaslico co- mo tambem poltico, pois as concordatas pertencem classe de Ir,liados pblicos, c fuimam parle do di- reito internacional. Se por exemplo, se disser que um tralado con- cluido enlre Orlos Alberto c Gregorio XVI nao lem valor, nao se poderia tambem ler por nao feilo um ir.ilai',.i enlre Alcxandre II e Napoleao ni; Islo demon-lra a ligarao lgica que prende a questao sardu-romaiia a do Oriente. Na queslo .ardo-roiuana trala-se de um principio que no pode desennbecer-sc sem tomar illu-orio e iiuilil quanlo se lem feilo para resolver a questo do Oriente. Os que no fao miopes vrem porfeilainenle que o accordo enlre o Piemonle e a Sania Sede no pode rcalisar-se nem rom o ministerio actual nem com a cmara dedeputados.que existe actualmente em Tu- rim. Foi assim que se esolvcu aqui, em Pari.;, cstou cerlo disto, que luja em Turim modilicarors ini- nisleriacs, seguidas ile unta dissolucao da cmara. E > quanlo a tribuna estiver muda, comeraro as negociacoei1 que seguidas do boa f pelo IVunonle uo i.irdai a ler bom xito. I cita a concordata nina nova cantara a reconbe- eera' publicamente. EulreUnlolomar-se-liilo as me- didas nere-saiias para p.'.r um dique a" licenra da imprensa, alim le que na turne intil esta obra de fCst.uir.ic.i.'. Eiferania. se os Lombardo venezianos nao acl.am apoio.consc- Iradicces, das quaes nao podem renegar, Ido on alindo, no ralo da Europa, acc.nimodar.se- j gar, mesmo em fado, a sua SuUgoid.de, vollendo bao lao racilineule com o nosso despotismo, como por assim dizer, sua infancia, com a soa imaginada servidao. O Italiano, porm, I O conde de Cavoor leve a ous.dia de contestar di- ama o inslmclo das ag.taCOes. | Mndo que cra ,;nc| um, concrdala com Santa No entender de muilas pessoas.oSr. conde de lluol | Sede. Commelteu omasem|raza>em adiar, em deferir nina Keplicou-sc paternalmente que urna boa vonladc resposta calhegoricaao memorndum Cavour pitre, i- l'.iii. 11 de abril. Pego na peona para vos dar urna das indicias que nlho como fiindamentaes.... Tende por cerlo que nina elevada pcrsol>agem le eliamsr o conde de Cavoor e Ihe disse : Ja que asta feila a paz entre as pilenciasalliadas ea l'.u-..... o Piemonle deve tratar do recnnciliar-s.- com a San- j la S.-de. o Depois insisti sobre o escauJaloio d'um rotnpi-i memo semellianie e prolngalo de tal maneira- He ja lempo para o Menil mr romper o silencio, sobre o carcter religioso da casa de Sabova : man- l'"" l'"" r"r"" Io 'eva M eoosas, o tratado, os feslado em lodos os lempos pelo seu resucito e ve- I P*"0'000'0*. M prucestoi verbaes serio calibeados p ir neraro para os ponliflces romanos ; sobre a ucees-' l0* 'urol'il antes delle dizer nina pslavra. tillada de permanecern, as riymnauiat liis as suas liado por lord Clarendon; devi levantar francamen- le a luva que Ihe era arrerr.essada. Ja que a ques- l,i i era suscita la mais para a Europa do que para o congresso, devia appanbar pelos cabellos a occasiao e reduzir a nada as rsperanras do Piemonle. O Sr. de Buol assuslou-se com as objurgares in- leressadasda Inglaterra, e com o silencio dos ple- nipotenciarios trncete-. A sua imaginario julgou ver sob as allcnres, de qoe o conde Orloff era ob- jeclo por parle do miuislro sardo, urna serie de ma- chiavelicas combinares para por em fogo a Italia, e para pregar urna pega a Aoslria. Prtanlo mais urna vez ;e enganou o Sr. conde de Buol ; porque seja qual for o seulimenlo (novo que a allilude da Austria fez naseer no coraro da ttussia, no deixa por isso de ser cerlo c manifeslo que o imperio da Itussia nao ha de sacrificar a sua poltica monarcliicaa urna irrilaro, justificada be verdade, mas que daria vantagem aos principios de desordem. A Russia fez lanas concesses a paz geral c a ven- | lura de lodos que Ihe era impotitvel manler ao seu passado, porque a ella mais a obriga a nobreza, ilo que a nos o recouhecimeulo. A imagem da Russia, animando o Piemonle a dar impulso as suas pretendes conquistadoras, he urna cbimera rom que o Sr. de lluol leve a naensaloi de sepreocupar. Estl qoestio da Italia, evocada pelo Sr. de Cavour no tem, nem ple ler nas circums- tancias actntet, o alcance, que certas pessoas Ihe querem dar. Ot crimes parciaes, de que sao lliealro sigan* principados, as qucixas mais on meos fundadas, mas indnbilavelmenta exageradas, que fazein nuil de aples, e alravessar Roma, para cahircm sobre consegua ludo. Ciiou-se-lbe em provt a questao do Orienta, que seguramente parece aprosenlal dilliculdides Insope- raveis. e que, sem embargo, graras li boa Vontade daspoleucias belligeranles, c s suas mutuas con les- cciiileiieias, se resolveu em poucos diaseom applau- so da Europa e do mundo. O conde de Cavour no podendo negar fados re- peli que o gabinete de Turim leria que vencer grandes difliculdades para [abrir novas negociaro com a Santa Sede, acrescenlou que a demago- gia sobre ludo conceberia tal irrilaro, que pode- ria fazer perigar tranquillidadc inlerior do reioo. Respondeu se Ihe que precisamente, porque a cou- sa dcsagradava demagogia, era necessario fazer-se; que se desejava o accordo com Roma, porque nao po- da deixar de ser ulil Franca, emquanlo pelo con- O .Ininial de< Dehals publfcoo hontcni um grande artigo, explicando circumslanci idamente a marcha que a queslo italiana seguio ro congresso. lio o protocolo da sessao de 8 de abril, qae cu ja vos liz notar, e que coulem o que se disse sobre pie.ti.i italiana. Confirma a iniciativa altribaida franca de querer inlroduzir reformas na llalla. O Sord a a Inlepcndence Ilelge, publicaram pro- iocolos,aos quaes no se pode negar carcter aulheu- tiro, porque um desles documcnlos, o protocolo de S de abril, he acompanhadodc um discurso pronun- ciado por Mr. de Walevv-ki nesta sessao. O conde de Walew.-ki chamou a alienraodo con- gresso sobre o estado da Italia e dos Estados Pon- tificios. A Franra.disse o diplomtico, desejava retirar as suas Iropas, mas cra preciso primeramente que a tranquillidadc dos Eslados Pontificios eslivesse se- gura, o No mesmo discursi o ministro dos negocios s- Irangeiros de Franca, fez notar ao congresso a ne- cessidade de modtfstsr a legislagao da imprenta na Blgica, a qual iuc "demente compromette a Iran- qnillidade dos estados visinlios. Como a publicaco dos documentos, hule cansar nolicias levadas por Eslevan'! Quem pode referir lo profunda sfiliccaso, lo immenta dr t Tudo o que se podesse dizer licaria muilo abaixo da realida- de bem como o pincel quando quer pintar a agua e o fogo sem poder dar-lhes o calor era o movi- menlo. No mel dessa alflicco frei Nolasco leo a caria de Lorenzo, a qual ronlinha o seguiule : Nao se implora debalde u perdo de Dos e de seu pai. O perdo que pedi a Dos, pero tambem a vos, que lio mal pagnei da affeiro que me haveis lido. Nao vos consternis pela ninha sorle, colho o que meroco, e recehu-n com losignaco como estilla e como evpiacao. Dos le pa_ue|jp." ifn dicaro por mim! Seeu vivesse quizera paga-n. jando a Ierra a cada um de leus passos. a Ha urna cousa que rugu-le faros, para qae cu potM morrer tranquillo. Sustenta c protege essa po- bre mora que entrego desgrara ; desposa-a, snavi- sa-llie a vida que lornoi lo amarga. Fazei ambos esla promessa ipian.lo lerdea minha rarla, a qnal re- cebera v.issas palavras dadas aquelle que vai morrer o pen-ainenlo de que Ihe seris liis lie ,i nica con- solarao que levo desla Ierra. o Perdnai-mc c encommendai-ine a Dos, conso- lador de nos todos. Terminada a I.atura desla caria nomeio das lagri- mas e dos gemidos, Estevan chegou ao leito, em que eslava a desgracida Dolores eslendida como um cir- po sem vida, e disse Ihe : Dolores, a ullima vonlade de meu irmao he sagrada ; niio podes ler oolro marido seno eu, e no posso ler entra mulher seno Iu. Elle espera que obedeceremos ao seu ultimo desejo, c no devemos faltar-llic. Dolores conlinuou a solnrar em silencio. Se no cnsenles, disse Eslevan com anguslia, lie porque nao o amas, lie porque nao fazes caso de mim, he porque no eslimas a familia. Prometi, Dolores, o lempo insta. Prometi, respondeu Dolores gemendo, fazer o que elle quer, e o que Iu desejas. XVI. Essa agona durava desde seis dias. A pobre mu arhava-sc em estado de convulso quasi continua ; o pai envelliecOra repentinamente, e seu corpo al cn- li direito e robusto curvra-se como a arvorc pros- Irada pelo furarn. Duvidsva-se da vida do Dolores. I Cathaiina arhava tarcas em soa dedicaran filial para nao lueeumbtr dnr ; Istevan aui<|uilado rmlinba seu desespero para nao augmentar o da familia. S frei Nolasco moslrava-se apparenlemenle tranquil- lo : era a seu turno a providencia dessa boa gente, assim como ella fura a sua. Em lodos cuidava, a lo- dos evhoriav i com fortes argumentos a r -i_t. i.;a.i, invocando a vontade de Dos, e o admiravel exemplo de sua M amadot chegavam aosouvidos no meio desse Irisle silencio com toda a magia de urna consolac\ de uina lembraura, de una esperanra, como o taro que une os vivns e ns morios, e esla vida oulra. - As viziiihas que aappenhavam-se lodos i s dias em tratar dessa de-dilos familia, aguardaram um, ma- nh ia a sabida do medico, e dsseraro-lhe : Nada do que votsa senhori.i rcccjla melhora a pobre in.ii ; he evidente que ella perdeni a vida. O pai da-me mais cuidado, responden o me- dico, emhora psleja msis calmo na apparencia. E Dolores, senbor, deve-se mandar sacramen- la-la".' N;io pensemos anula nitao, ella lie mora, lia re- curso ; nina rrise podera sdva-la. N.....inomeulo a porta abrio-se violentamente, c Irario o rompimento linha para a Franca graves in- rande inleresse, fico boje por aqoi. convenientes ; que nao linha que deix.ir-.se dominar pelo medo da demagogia, que ua realidadc nao he de lemer, pon pela sua natureza e pelos elementos dissolventes qne a formam.no lem verdadeiramcnle Corea nem poder se nao contra os qoe se deixam a- medronlar por ella. Aqoi eliegava o dialogo, quando u conde de Ca- vour declarou qua o Piemonle abrira novas nego- ciari'ies com a Sania Sede, com lanto que a Franca quizaste ser mediadora. inmediatamente se escreveu nesle sentido ao car- deal Aulonelli. Ocardeal respondeu com urna des- sas carlasquc sao suflicionles para dar a mais alia ida d'um homem d'eslado.. O rardeal comees agradecendo i Franca a sua sollicilude ; depois distingue duas plastes de me- dinco. A primeira ha sobrs as dou trinas, en Ira mesmo ne o carabineiro e-baforido e coberlo de poeira precipi- tou-se na casa, gritando : Usos amigos, Dos he pai de misericordia ! Agraciado! agraciado ! Nao pode dizer mais ; porm isso bastou para res- tiluir a vida aos agonisanle-'. Eslevan fra de si lancou-se para o carabineiro, exclamando : Quedizes? agraciado'.' Sim ! Meo filbo! grilou a mli sallando fra do leilo em que eslava eslendida. Lorenzo! Pelo Iribunal".' pergunlou o pai ergoendu-se como um rapaz. Pela rainha! viva a rainha! viva Isabel! gri- lou o rarabineiro. Elle nao morrer' murmuran Dolores com voz dbil. Quando Dos quizer, e nao anles, respondeu o carabineiro. A scena que segoio-sc be dillicil de pinlar-se, por- que os proprios actores nao conservaran) nenliuma leinlir.anca do que se passou. A m,ii calora sem seu- lidus nos bracos do marido ; Estevan c Catharina ro- dcavam o santo grupo que formavam seus vclhos pais ; Dolores achara bastante forra para assenlar-se sobre o leilo, por as maos, e dirigir ao reo fervorosa acco de graras ; as boas vizinbas rhoravam, e o ca- rabineiro pa-siv a a costa ila mo pelos bigodes h- midos de lagrimas ; s fei Nolasco pareca irapas- sivel. Ja vedes, meas filhos, dista ell Com estas simples observa;Ocs, quiz conslular mais urna vez qae linha dito a verdade quando vos avancei que linha havido urna eombinscao enlre os governos frsncez e piemonlez, para tocarem na questao italiana ; de que o porvir nos demonstra- ra' a solacio. Em qn.iiito sos oulros prolocolos, amanhaa be qne minera a publicaco deller no jornal oflicial. O S. conde de Cavour que vollou honlem de Lon- dres, leve urna entrevia com o imperador. A troca das ralicaroos hade eclebrar-se boje, < o Mottileur de amanhaa dir o que se passou. rol prohibido aos jornaes tfrancczcs rcproduzir os {tratados e protocolos publicados pelas tainas es- Irangeiras. Dos prolocolos liraram-sc :l,0(K exemplaras; bon- lem comecaram a ser deslribaidos por diffcrenles personagens. justo c misericordioso. Eu bem vos dira : 'iilimis- ta A esperanca he o ultimo bem que desappare- ce ; se ns bens desta mundo s i caducos, os do eo so sempre cerlos. Por isso a Divina Maseslade fez da esperanra uina viriu le, e presrreveu s cralo- ras que a conservassem sempre no coracao para im- pedi-lo de desfaleccr. O confio que desfallece, me.i- iililao-, nao be fiel chrislao. O'cari.tade! accrescenlava o bom frade, mel- le fiequenlemenle a peana na m > poderosa que pu- de agraciar. V. se nao for em consideraran do colpa- do, seja por pielade para com urna familia iimo- neiras e da lingoagem desses bomens, qoe saogeral- menlc tratados de rsticos, os enternecer,]. Porque esses semblantes Irigueiros e altivos, estas mus ral- Icjadat pelo manejo do sabr, nao impedem os cora- Ces de serem sensiveis e generosos muilo mais vezes do que os corac.cs das pessoas elegantes de um e ou- lro seculo, que commovem-se e cnlernecem-se por conversajo. Altos personsgens linham-se associadn a esse mo- vimenlo de -> ipatliia ; tinham endorerado nma sup- plica a rainba, tinham appellado para 'aquelle cora- Co generoto, que achnu palavras para perdoar ao regicida no momento em que acabava de ferir. Es- tas palavras de clemencia, quo sao o direito divino dos rcis nunca taran pedidas em vo raiuha da llespanha. Elle es! livre, vlri aqui f pergunlou a mi quando alguma Iranquillidado succedeu a primeira emofao. Se dependesse da rainha elle viria... Meus ami- gos, viva a rainha disse o carabineiro. Ilemdila seja a rainha exclaniaram lodos com gratido enthusiastica. Se dependesse da rainha elle viria, toruou o carabineiro ; mas a rainha so pode agraciar d mor- a ; vem depois a pena inferior, o presidio. O presidio'.' exclamou a pulir mal. Sim, senhora, respondeu o carabineiro, e assim deve ser. Quem faz o mal deve paga-lo. Porm se Thomaz perdooulne, esse charo an- o que morreo como Abel ? I II* nina circuinstanria om seu favor ; mas nao, que Dos be ssd nao basta. Agora urna palavra sobre a queslo liespauhola. Se anda se podetie duvidar que o governo francez lem ids de intervir nos nrgocioi de lietpanha, nao poderia haver a menor duvida a este respeito ven- do a persistencia com quo ha dias as folhas semi-of- liliaes fraocezas, e principalmente das que foram as piuncir, a reclamar a intervenido, mas que grilam conlra semelhanle idea dn governo francez. Eslas folhas araaran, muilo e dersm minio cuidado aos uruaes iuglezes, principalmente ao jornal de lord Palmerslon. F'oi por lano o governo francez quem deu ordem para combaler esta triste nupressAo. Aleiu disto todos sabm que o homem do gover- no francez |wra esla intervenras be o general Mt- vaez. He esle o motivo, porque as folhas simi-ofliciaes patalearan por ordem superior urna reclificarao aos arligos doi jornaes hespanhoes, a proposito da pre- senra do geneial Narvaez na grande revisla que se celebrou em Paris no t"1 de abril. Os jornaes tinham dito que o general Narvaez li- nha sido convidado directamente pelo imperador. A noto dirigida aos jornaes Trnceles declara pe- lo contrario, que foi o mesmo Narvaez quera tolici- tou esla honra, e que o convite Ihe foi dirigido por Via do general Prim. Nao Ihe tai mandado cavallo algum das Tulhe- rias. Mas part que sao talasestss precauroes a propo- sitado marechal Narvaez, se nao servem para disi- mular os prnjecto do governo Continua a fallar-se na substiluic.io de Mr. Tur- gul, o qual, he muilo protegido pelo doque d'EI- ba, o como se eabe,|tai seu padriuho no negocio Soul. Em quanlo a queslo italirna e a hespanhola se nao Iransformam em faclos n.Hilares, falla-se em una ctpedirao menos consideravel. Falla-se em Madagascar e em S. Domiugos. A litdepriideiice llelge tambem fallava honlem no Prata. Eu, por nolicias que leiiho ds fonles aullicnlicas, creiu poder allirmar-vns que a expedirn he para Paran. Deve ser dirigida conlra o Paraguay, que (ralou mal os Boatos emigrados, e sendo necessario, conlra o Brasil, pelo lado oriental, para que fique segura a livre n.ivegarao do Paran. A expediro constara de 15,000 llamen- e 'JO ca- ilioneiras. Esl decidido que Mr. de Morny he o personagem cscolhido para renovar as relame- diplomticas enlre a Franca e a Kus.ia, e para representar a Franca na 1 coroario du imperador Alexsndre. Dorante esta embalsada far o principe Napoleao urna viagem ao norlc da laslalcrra, a Escossia, ai i Irlanda e ao sol da Noruega ; viagem que ser mo- tivada por um pretexto qualquer, mas destinada a distare presencaido mais prximo prenle da im- pcralri. dos Francotes na ceremonia da curoarao do imperador da Rnssia, na qual, como ji vos diste, os ouiros soberanos se latera .representar pelos seos -'* previmos prenles. O principe Napoleao leva com sigo os seus amigos demcratas, Mr' Uixio, Barllielemy, S. IItaire, a talvez Mr. Emilia irardiu. O Sr. conde de Mornv vai oslenlar grande luxo ua embaxada. I.eva cavallos c equipagens esplendida!, ludo en- commendado evpressamenle para a sua misso. ri priineirameiile a S. Pelersburgo cm om barro a vapor, c de la a Moscovv pelos camiulios de feno russos. A sua mitsft lio longa, lodavia nao he substilui- do na presidencia do corpo leislalivo. A instancia' do imperador promclleu nao se iulroineltei em ne- gocios induslriacs. Assim para por a coberlo ot in- leresses dos sens numerosos amigos, diz-se que vai lazer urna taso da grande central de que he pre- sidente, com as Iinhas do meio da de l.von e do Mediterrneo ; alem dista sera concedida a esla ulli- ma companhia una linha completa do Puy a Mar- seiba. Em Paris vamos andar de fesla em tasla, e muilo dillicil de contentar sera' o publico, se nao licar sa- lisfeilo com o programma. O baplismo, a coroacao, e finalmente a entrada triomphanle do exercido da Crimea. Tajnbem se diz que o baplismo religioso ha de ser precedido de um baplismo popular, o qual hade dar lugar a ama brilhanle funceao. Parece que a commisso de subscriprao para o principo imperial prepara urna inanife-taeo bri- Ihanle ; deve ir at Tulherits spresentar ao impera dor o producto da sul.sc ipeo. Todos os subscriptores sero convidados a ir ate a praca Carroussd. As grades do paleo das Tulherias eslarao abenas, e o imperador depois de ler recebido a bomeuagem dos commissarios apparecer, com a imperalriz s ja- nella do paviib.i) do relogio, e spreseular em seus bracos o menino ao povo. Mandei dizer-vos que a sentenca do tribunal de Catsacao, commenlada polo discurso do cunde de Monlalemberl, linha produzido deploravel impres- sao no publico e mesmo no mundo poltico ollieial. O overno 'conhece a necessidade de combaler esla irapresso, c de reslabeleccr ao menos no papel l verdade do suffrago universal. He esle o motivo porquero Monilcur publicou bou A mu poi-ie a c'-.oiar aniargainenle. Melchiora, nao oflendas a Dos, dssc-lhe o lio Mateo, rujo corpa corvou-te novameiile, e cuja ca- bera rerabio sobre o peilo. Iji o jaleara livre tornen a mai Mineando. Para que einhalar-lr rom Isesesperaocat, mu- lher.' O crime qu ello commelteu be dos mais gra- ves, i|e>o ser castigado, rephcou o digno velho. E para onde vai elle, senbor Canuta'.' pergun- lou a pobre mi. I'ara as ilhas Maraunas. Par quanlo lempo'.' Nao se sabe, rpspomleo o rarabineiro, o qnal rente de ua falla. O extraordinario arontecinpulo havido no sein do I Iipiii sabia que pra por'Inda a vida, enntelho ilp guerra etdtara vivanipnle a Cnrioaidade '. O pobre lio Maleo atsim o entender, c o inleresse publico, mas roiniiinvpia sobreludo sos Entretanto Dolores chamara a Eslean junio de ollici.ies, que linliam as-islido a essa seena de honra MU leilo, e dizia-tbe e de amor Iratarnal. A nobre smpl rdade das na-1 EetoVIO, vista que, graras a misericordia divi- na e humana, Lorenzo conserva a vida, llcam Hul- las aspromessasque lizemos. Emquanlo Lorenzo vi- ver no sere muiher de outrem. Pento da mesma maneira, Dolores, responden Eslevan ; amo-te tanta quanlo a minha irroa Ca- Ibarina ; mas sempre cnnsiderei-le como mulher de Lorenzo. Casar-nos oslando elle vivo seria urna ver- gonha e urna macula. Picaras comnosco, Dolores ; lenho bons bracos, e posso sustenlar urna irroa. Ora, sou duas vezes (eu irmo, urna vez por Loren- zo, oulra por Thomaz. Dolores tornou a chorar. Oove-me, dissc-lhe. frei Nolasco qaaudo Esle- van sabio. Rosita cncarregou-me de dizer-le que nao vem ver-lo poique nao quer entrar nesla casa, nem ver a nenhum prenle de Lorenzo. Demonslrei-lhe que nbrava mal ; porem nada pode mudar sua re- soluc.io, ao menos por ora. Encarregou-me tambem de dizer-le que, emquanlo vivaste, uao poderiaa es- lar em nutra parlo seno junio della. Rosita bem como Dolores pastara da infancia i ju- venlude pelas lagrimas ; a cor de rosa (ao fresca e to risonlia, que adornava-lhe os dias, fugira-lhe pa- ra sempre do semillante. Sua alegra desapparecra como una luz ao sopro do tufo ; ella nao allraliia mais a .ili-inj.i-.- de frei Nolasco para o retrato do lio, nem suslenlava mais vivas putemicascoma mai. Ficou seria, frequeutou as igrejat, oceupou-se com os cuidados domsticos, e sobreludo com os pobres. No anniv er-.u i i de 5 de selembro, dia de lgubre memoria, v-se no conveli, a borda do mar, um sacerdote velho, que diz lentamente urna missa de :elun: i. Duas mnlheres, duas amigas eslrcilamenle unidas vem oovi-la : una he joven, bem vestida c grave ; sua saude nao soflreu ; ella parece dedicada a uina existencia seria c ulil. A nutra be lambeui moca, vestida de lucio, pallla, cnima^recida e ex- tenuada ; parece camiuliai fiara o Ir......de urna vi- da de suflrimenlo e de provares. A primeira he Rosa, a segunda Dolores. lloando ellas pastara lodos dizein rom cvpretrao de viva sympallna : Qoe mu l inca operou-se em llosa, a filha de liona llraulia ella (ornou-se urna mulher sisada, ro* nm agrada a Dens ! E arcrescentam com emncao : Dolores, anilla de lia Thomatia, vai depere- rendo romo a la quando declina ; apenas tesla-lhe rosto para pertigoar-se. iem o rorarao morlo no peilo coitada, naseen para soilrer' FIM. MUTIOm^xT ILEGIVEL DIIRIQE O PERMffiBUCO Q^TA FfW 18 DE JUNh E 1856 | rer o risco ile ulr miquillo que elle quera evitar, lisio he. ser accionado |ior parle ih fazenda provin- [cial. porque nao bailando lid documento, a lliesou- i rana mandar as coalas para juizo, r ah o devo- Esla circular recorda em termos fomines que a lei 1 ,|or Hbe que lera de pagar cu-las o imilla, iMlm lie permille a publicarlo das proflsaOes ile le eleilnraes ; de sen proprio intercale nao deixar de ir a Ihi-suu- te in mu.i circular do ministro do inlerT, a qua| ] pode ser considerada como una verdadeira Milita a' senlenea do tribunal de Cassar.lo. e as distribuiees dos bullelins.;e para lato nada mais lie preciso do que urna aulorisarao das piefeilos. Mas a aulorisacAo dos prefeilos, segundo a circu- lar, so lie necesiaiia para oscandidalos que appare- cem in) e.rlremis sem lerem sido annunciados, e anda assiin, diz o ministro, os atoa de prohibidlo devem ser excepcionae, o molivados pelo periso de un escndalo mi desorden) publica, e nunca podem ser um favor indirecto em proveito de una candida- tura perferida. Sera' porem obiervada esta circolar nos oossos campos '.' Tanto como at aqu. Como porem o nosso publico ae contena com bellas pala- vras, a circular .icalmou certas apprehensfies. 0 govemo, porem, mo se limiten a esta simple, circular para dar satisfacilo a' opiniao publica. 1 'na acia inserta no Monitcur no mesmo da, em que appareceu a circular, declara que para interesse das cla-.se- operaras ia o imperador lenlar algumas cuiprozas. S. M. vai comprar a' cusa do seu bolsinlio 18.000 metros de terreno situado ao pe de Madras, para ronslruir bairros obreiros, os quaes a' medida que se l'orem acabando tarto vendidos em bata publica. Ja se fircram sem successo suaes experiencias, e o oslado emnregou nellas un credilo de 10 milhoes ; lalve o imperador teja mais Mt, O Journal des Delial< applaudindo o pemmenlo que inspirou o projecto, deplora fallar-llie a inicia- tiva da industria privada, a qual julga de extrema necessidade as emprezas de que s deviam encarre- gar-se a indu-taia ou o e AMERICA. I.eroos na Vrtssc de Pars de 22 do pasiado. Apenas a aoarchia se vi- vencida ni qualquer ponto do Mlico vai logo acodadamente erguer o culo em oulro.l'ucbla acaba de capilolar; e na Baixa-Csliforni.i, mandou o general Klancarle em- bargar os navios para com elles auxiliar urna nova lula combinada enlre os generaos Alvarez, e San- ta-Anua ; e o seneral Vidanr encorpora, por um decrelo seu, a provincia de Coaliuila a de Nova- lanas. i> Oue pode fazer, no ineio de lana desorden), o geueral Conionorl, que leudo predominio no sena- do c no povo, conla, era seu desfavor, com a cias- te rica e aristocrtica t Nao querendo elle recorrer as providencias e decretos do seu antecessor con- tra o clero, prnsegue corajosamente pela via das re- Cormas. Lograr elle o seu intento? He a per- guula que mutuamente l'.izem os partidarios das ideas hberaes. Falla-1 lie o prestigio, e o que be anda peior, o dinbeiro.A banca-rola ergoe-se- llie na fente, com lodos os per'gos da mpopulan - dade geral. O exercito he commandado pelo general Ghi- lard, pessua de inlera ronlianra. He om italiano de grande intelligencia, c de reconhecida probi- dade, qualidades eslas mu raras em trra de revo- lucoes. h Corre o hualo de que os governos de Franca c Inglaterra vilo intervir nos negocios da Ame- rica central, e qu a ministros destas duas po- tencias, residentes em Washington, literam aaber a mr. Mares, que qoalqoer tenlaliva de Walkcr contra Costa-Rica, seria reprimida pela tlolilha al- liada. " As noticias de iiavena nao referem aso al- gum impurlanle. a nao ser o naufragio de una em- barcarn qne se destinara aquelle porlo, Iranspor- lando 580 chinas. A quarla parle desla infeliz gen- te linha ja fallecido na viagem, e o resto pode salvar-sc na costa.Ser melhnr a sorle que os es- pera ? u Diario do Corerno de Lisboa. rana. Mas. diz aimla o nobre depulado. so o eoMolado Ihe da quitarlo, com i qual anle o joizo. ou no car- lorio poda dar-te-Ihe baixa, nilo precisa ir a Ihe- souraria. E quein dieta ao nulirt depnlado, qoe o consula- do di ateripto daquollcs, que valein em joizo, que valem no cerlorio '.' D-se-lhe um papel qualquer demaneira lal, que o devedor por seu proprio inle- resse va a tliesuuraria. O Sr. Jos' Pedro :Alem de ser isso urna inno- varan, tein de aoginenlar o traballio da repartirlo. O Sr. Abilio:Por e-le modo se responde a ludo; o nobre deputado su impugna esse men alvedrio pe- lo principio de ser lonovtfla, mas a telo responde- rei, que por islu lito soroeule nao pode ser elle re- cusado, porque ha innovacijes boas, e que compre adopta-las. O Sr. Jos Veilro :Mas quera lia de fazer isto ? eeniacrm del '4 por rento, quandojdeve ser meio por cenlo. O Sr. Souza Canailio declara tambera, que he ette um des arlisus, que den causa is restrales com que aaaignou o projeclo de lei do orcamenlo, ra alsum.s considera^es contra o mesmo artigo e termina votando contra elle. II Sr. Jos l'eilro explica o sentido do rtico, e responde as observaca.es, apreeentadaa em tentido contrario pelo mador, que o precedeo. Vao a mesa e sao apoiadas as seguales emen- das. Substitutivo. Os empresarios da Ihesouraria provincial nilo per cebcio porrenlagem alguma pelo examc das con- tal das loteras da provincia.S. R.Abilio lava- res. Em lucar de elevada a )g por cento, diga-sese- r de S por cenlo.Luiz FHippe. O Sr. Abilio :Sr. presidente, he de juslira o conceder se, qne os empregados da Ihesourana, alm de seus ordenados lenl.a i urna gralificac.au pelo ex- ercicio. que tenho mesmo una porcentasem me- dica pela arrecadacao de receita publica ; mas por- rent.imiM pelas eoutat que devem lomar aos diver- O Sr. Amito :Fica a cargo do uobre deputado, os exactores da fazenda fora das horas do expdien como inspector, que he muilo previdenle e zeloso,, le, porrcntaitem pela lomada de conlai ao thesou- indicar quaes os empregados e o meio pratico. reiro das lolcrias, operadlo a mais simples, a mais OSr. Jos Pedro :Pois nao. material que he possivel', lio o queme nao parece O sr. .-/hilm :1'ac.a-o lo modo porque entender justo, mais convenieute, urna vez quo nao seja do modo Sr. presidente, considero extraordinaria a medida porque se dao e redigan M quitares... tendente a fazer com que o empresado publico.qoe O Sr. Jos l'edra :igo-lhe, que nao pode ler ja tem seu ordenado, possa ser iicgligenle us horas 5?r'- -i do expediente de su reparlicao por cujo Irab.llio he O Sr. .loilio :Sen.1o fosse a ma vonlade que o pago, com o firme proposito de aglomerar serviro a- uobre deputado consagra a idea de encontr, creio lraado e fazer juis asidm a creajao do qne se cha- qu echara n rio de realiaar a miaba id>. i ma commiao. ( .sr. Jo.-c' redro:O nobre depotado que I O Sr. Jos Pedro .Para que faz lats impula- achou a potlibilidade, mo.tre como lia de ser. ee- .' Sr. .foili:Eu na.i sei os lermos das quila-I O Sr. ..ilio :_,\ao faro impulacoes. f-lla em cues, mas mppoaha que diraoval este a quantia de lliesc, mas admita o nobre' depulado que quero fa- tanlo, que pacou Pedro, pelo imposto lal, relativo zcr iuiputacocs, parece-me que as posto fazer sob a ao anuo liuanceiro lal.Isto he quilaeao que isen-; respuusabilidade >le membru da assembl provin- la ilguem do imposto; ora, aquilloque en nao cha- cial. raare quilaco. mas recibo, escripto, caocao, ou Sr. presidente, acho que pode na adop;io de tal como o noble depolade quizer chamar, dir :Val; medida, haver grandes aboso que rumpre evilar- esle a quantia de lano, cui dinbeiro, e laulo dos do- moa, alim de que o empregado de proposito, nao se- comenlus cncoiilrados, c que s poder ler o devido ja omisso as horas do espediente, fallu em geral, elleilo depois que for a lhe>ouraria asaignar o livro para que no Om de cerlo lempo, o inspeclor da Ihe- competeute pela parle. souraiia possa dizer-nos; o Irahallin esl i accuninla- Ura, aqui etta nm papel, que nao pode ter torca do, lie preciso p-le em da, e vos, Srs. da de quiiaro, a vi-la da clautnll final. assemblea pronncul, dai nina providencia: e etta O Sr. Jote' Pedro :(jual seta' a parle que ro- n;lo pode ser oulra sen"m a noineacao de urna com- eaba ama quilaeao por esta maneara i missao para tal fim ; islo lio um abuso, que compre O Sr. .ibilio :E porque 1 obviar ; he necesaario O Sr. Jos Pedro :Porque etla' quite com a fa tanda. orcamentn lendenles a reformar a Ihesouraria pro- vincial, que leudo lambeni sido creada com um re- galamenlo pelo qual sedeve reger, eiilietouto todos o. anuos lera ette reuolamenlo sido aqui mutilado, lodos es annos tem elle sido aqoi assassinado na lei do orcamenlo. .Nao ha anuo em que scn.lo facam exigencias, em que seiiao proponha una idea uova, em que seuao proponha moa reforma ne-se regolamenlo. / i Sr.Dfputttdo : lie signal que algaida coli- sa se esseiile de mu. O Si". Meira llenni/iies :Isto prova que o re- '-ulamenio he dc-IViluo-o c muilo; e se assim he fa- {a-te nmareforma radical, ma nao ealejams to- dos os annos talando inovnres, lomando providen- cias desla ordem, eslabelecendo disposi^es novas de encontr as que e achara eslabeleridas uo mes- mo regulamenlo. Eu Icnho sempre me pronunciado contra laes coinmisses desde que livo a honra de tomar asien- to nesla casa; teuho volado contra todas as commis- tes e muilo embirrei al com una coramissilo clu- oulubro ile HS! ; mas lamliem julga, que nao de- ve a .issctubla lomar a medida requerida, visto que o regulamenlo do anno passado marca os meios de se loriiarein tfleetivaa laet aralificaQes.Sala dai coinmis-es |: de junha da |S",ii._SilvinoCavalci.u- li ile Albuquerque. I.. A. de Meira lleuriques. (i Sr. llanos puucos das, fallando a rr-peito do projeclo que crea uuia collecloria central, en fui torrado, nao sei se por aleiiem. se por mim proprio a fazer una decla- rac^io n' casa contra o collerior de [gaarass, mas li. quei depois dbmi um pouco conlrariado coraifio mes- mo ; nao conllevo o homem, o incl i que conliecei- se, he sempre desagradavel fazer-se una aecusacau dcslas por mai jaita que seja : embora, a juslija faz desapparerer lodo o coiislrangimento, honlem reli- rei-mc cedo da esa, souhe que veio a' baila o collecler de fgaaratt, e i|ue o meu amigo llr. S|l- vino, leudo do fallar sobre essa denuncia, sobre s- sa minha proposito, elle a lachou de falsa, di/.endo que, pelo couirario, talvcz livesse Iwas razes para me suppur minos hem informado, porque elle Si- mada dainlfga manqueira, como vem qualifi-| lava convencido da probidarfe c lio'nradeYdesse col- eada no relatono do Sr. inspector da Ihesouraria. leclor, e eslava cerlo que elle nao era prevarici- <) Sr. Josu Vcclio : Eu nao qualifiquei comoidor... acabar por moa ve/, com seinelianlc abuso, nao Ihesc dar entro nome. e que nao continu a vigorar entre nos o principio de que O Se. .Ibilio : S esta' qnile, quero tem quila- par haver qualquer excesso de Irabalho, sa d urna ASSEMBLEA LEGISLATIVA FRQ VLMCIAI.. Sessao'ordinaria em i I de junlio de 1S56. I'retideneiii do Sr. turno de Ctwiara<;ibe. Concluso. O Sr. A''i/m :Sr. presidente, confesso que fui lemcrario em entrar em dscussio cen o nobre ins- pector da Ibetoararia, prnctpalmeole na parle do urcamenlo, cojas arlisos >3o ue creacao meramenle ee nobre depuladoafll mi.i, visto que, alenlos os seus incoinmolos de san- der d de, elle nao pode ser provocado a fallar ; mas por o'jtro lado, eu nao me posso loutar inleiramente em suas palavras, e a-silll forca lie conliuimr. Sln- lo muilo ser cauta de que o nobre depulado, que se aclu doeute, se fatigue fallando, mas no desem- penlio de meas deveres, a neceatidade de esclare- rimenlos para dar o meu vol, junio a curte/.i de nnnha intelligencia a iota me obngam, pelo que peco desculpa ao honrado meiiibro. Anda fui temerario, Sr. presidente, em chamar eonlra mim um adversario da ordem do nobre de- putado, que, lomanito a palavra avcoliiiou propo- iri...-. eslabeleceu principios, e hrou collorarios das los que regem as ufiera^es da Ihesooraria, que sao para mira um labvrinibo, no qual nao posio acum- paidia-lo ; eni primeiro logar, porque elle fui por de ni.u- succiuio, eem segundo, porque nao lenlio onlieciineiilo- linauceiros acerca de reparlices des- la ordem ; mas comludo nenhum dos argumentos apresenladns pelo nobre deputado, do modo porque por mim fram compreheudidos, me fazem demo- ver um pasta do terreno em que lia pouco me scha- va enllocad' . I) nrbre depulado diate, insislindo em ama rir- rumslancia totalmente eslranha, que o procurador fiscal nao quir cilar a iei no negocio de Figueiroa, e nao contente com a explicarlo que Ihe dei, de qne o fiscal nao era islo obrigado, por isso cum- pre-me, Sr. presidente, que mesmo nesle campo cu acompauhe o nobre depulado par paitu. O fiscal n.io apoutou a lei, porque disto eslava dispensado ale pelo regulamenlo da tliesooraria, confeccionado pelo nobre deputado, onde se diz qoe o fiscal lie o nico responsavel pelos pareceres em materia de direilo. e de harmona com essa disposi- rao alem de outrua, o fiscal lulo cilou a lei, porque nao tulla esa obrigac.au ; tanlo nao poda o uobre depulado emprestar ao fiscal iutenees menos to- licilas ou caprichosas, por estar elle no sen di- reilo. t Sr. Jos' Paira:Para que e O Sr. /iMU'o :Sr. '.presidente, o nobre depulado parece entender, que as disposifes geraes, as ins- Irocroei qoe acaliei de ler a casa, nao fazem par- te da legislatau, que regala a thesoorarsa provin- cial... O Sr. Jos Vcdro :Qnem disse isto ? O Sr. .fintu :Assim, devo repetir, essas insli- Irocres [t,lu leaisluan provincial por forca da lei de 185-2. Entrando na quetlSo principal, sSr. presidente, vejo que nm dos argumentos mais valiosos que o nobre deputado a meu ver tpreeeutou em opposicao a minha upiniao com referencia ao art. 44 do or- camenlo, foi de que eu quera cooverler urna repar- iir.i" de anec.i'iar.iu em reparli^ao de pagamento ; qne eu quena converler o consulado, que lem por lim receber impostos, em paaadoria. Se bem que o nobre deputado acoberle soa opinio debaixo da palavra quilaeao a c como quer que esla s pos- sa dar Ihesouraria, e nao o consulado, eu direi, que qoando fallei em quilaeao, quiz dizer recibo, documento, ou entra cousa que em direito roelhor nome possa ler, significando escripto que aecusa pa- gamento. Ora, eo creio, qu o consolado recebendo os do- cumentos d.'i urna parte por ordem da Ihesouraria, como dinbeiro, e dando um cscriplo qualquer, que deixo ao nobre depulado o denomina-lo como Ihe aprouvrr, nao se constilue de maneira alguma re- particau pagadora, porque o consulado hoje na ar- reradae.i'i da decima urbana e oulros impostes d eonheriinenlns em doplicala, por urna exigencia do procurador fiscal, que por sua vez da quilaeao a parle. O Sr. Jos" Pedro d um aparte. O Sr. A'\o \Digo eu, que o consolado bem pode receber das parles qualquer documento com- probatorio da sua divida, por ordem da Ihesoura- na. romo e fose dinbeiro, e dar um papel qual qmer, a exemplo do qoe d aos contnbuinles que vo pa^ar a derima urbana, o qual pipel nao possa ler vigor em juizo, para que fique o portador ua dependencia de ir a Ihesouraria assignar o livro competente eis porlaulo o remedie para o grande cao, e eu Icnho repelido : nao se d quilac.au O Sr. Jos Veiro :yuer que se eslabeleca urna anomala, um absurdo, que.nao pode ler lugar. O Sr. ./Mlio :Azora ja o nobre depulado ad- mille o meio, e s o chama anomala, absurdo e nao sei que mais : porem eu chamare!, quando muilo. innovacAo. porque por ora eslou apresenlandu o meio pralico, vislo que o nobre depulado me forrou a is- lo, ate a dizer a formula do cunhecimenio para sal- var os seus escrpulos, nao hequilac.o, he um pa- pel, que btm longe diato obriga a parle a ir Ihesouraria astignar o livro para receber a quilaeao, e pur esta forma desapparece o inconveniente, desapparere ocavallo de batalha de que se servio o nobre depulado para cunbater-me, e a mea ver aprsenle! o mudo de realisar o meu peusamento, respondendo por e-lo mudu ao nico argumento, que me parece o nobre depulado apresenlou, e que mais puderia pesar no animo da casa, porque ludo o mais que disse a islo se refereiunovacao irapos- sivel pralicamenle faltando. O Sr. Jote* Perfro :Apresentei mudos inconve- nientes. OSr. Afti/io :Eu ja di'sc ao nobre depulado, que nao recaer peante a innovaran, que ato re- coava, se laulo fosse preciso, perante a necessida- de de refmma de um ou oolro arliao do rrsulamen- lo da llicsouraria, ama vez que se elle oppoulia a este meio de lao reconhecida inip'dlaucia a esses en- conlrns Ulo vanlajosos ; pralica que esla' seguida em todas as llie-ourarias, lefiUlda em toda parle, porque, Sr. pre-idenle, n.lo se pode d-r maior ano- mala, direi por minha vez, que obligar urna parle a pagar 100? por exemplo, qiun.lo se Ib- lleve :2005. sendo a mais fcil das operaces, a fazee se o eiironiro devido, o que he teguillo em todas as casas commarclaet, e esti.c se delta de fazer (aes aperar, O Sr. Josa' Pedro da' um aparte. O Sr. /uit.'o :O nobre depulado recua ante urna innovara*., mas, se pelas leii actnaas lie que se dao .ni'mal: i-, -e o reaulameiilo actual lie que pro- duz esses obstculo*, reforinemo-lo no senlio d se rao \ioleiilar um ci ladao em nome da fazenda. em nome do fisco j.i lio odiado, parece-me de razao. o .Sr. Jo.-c' Pedro :Eslabelecendo ama con- fusa o. O Sr. Abilio :Sr. presidente, o nobre denotado lerou seo tosejo, ou por oulra levon a toa anli- palhia ao pon,, .le confundir irahslhus de expedieo- le com liipusices do reiultmento, e disse, que pi- ra fazer um ntlicio, por exemplo nese sentido, era precito que o reiiiilamenlo o mandaste... (l Sr. Jo-e' Pedro :Nao diste i-lu. (I Sr. .loitiu :Eu at dei nessa oceasino un aparte, ilizendo que islo'era materia de expediente, non, que si poderla proce- r de lal sorle se o regulamenlo o mandaste, O .Sr. Jos'IVdro :llisse que e-r-a dts ia allcrar ore-iilamcnto. t) Sr. Aotlio :Porlaulo, julga demonstrada a ra?lo por que nilo recuo anle a coiisiderac^o de re- formar o regalamento, por que acho que a idea be recemmeodavel, he ulular cmsi masmn, nao se de- vendo conluudir enlrelaulo maleria de expediente cen mafeni propria de regulamenlus. t) Sr. /ote l'ero da um aparle. O Sr. Abilio :Sr. presidente, o nobre depula- do tambcni fez consideracoes a casa no iniuilo de provar, que os eneonlms Iraziam o grande inconve- niente ele repelir-'C essas operaecs as culleclo- rlas. Primeiro qoe ludo, nu ha raigo para se de- terminar que taes operaces leuhao luaar somenie na lliesi.ui lie nao tirar dinbeiro em seus cofres para taes en- conlros, vislo que o nobre depulado foi o primeiro que derlaioo ha dias, que as colleclorias em geral, dito urna lenda'iusignificante, sendo o nico impos- to imprtame por ellas arrecadado o do sello de ho- rnillas. O Sr. Jo avuitava lias colleclorias, era o sello de herancs'.pur que os oulros quasi nada davam comu receila da Ihesouraria. ^ O Sr. lose Pedro iAlge'****cllecloriis. OSr. AbitioiTNilo dissa todas, nas quasi (odas. O Sr. Jo O Sr. Abilio :E quanlas ha na proviucia '? O Sr. Jos l'edto:9 ou 10. O Sr. Abilio:Temos pois, qne snmeole .' oo (i dao alumno cousa.e assim mesmo, nao lero diuhei ro sullicienie em seos cofres para taliifazer encon- Iros avulladoi, como de arremataran de estradas e oulros; ma alem disiotuccede, que nao ha inconve- niente nenhun em declarar, que os encontr, nao se farao as cellerloriat, ale porque o nobre depu- lado sabe, qoe taes operaeoes nao podem ter lagar senao aule a Ihesouraria. O Sr. Jos Pedro:De lorie que o beneficio be t para os devedores da capital, e lodos os maii lieao privados dellef vj O Sr. Abilio :Sem duvida, visto como ha im- possibilidade de que esm opera roes se praliquem as colleclorias, e se o nobre depulado me mos- trar que ha lal possibilidade estaremos de necordo, mas nimia assim nao se legue que isto se d a reipei- lo da Ihesouraria; he preciso que a casa saina que s tele Mim, ha que o ndbre deputado se Umbruu que o encontr! sao ama innovaran, pois que sem- pre tem havido eneontros desde que ha thesoora- rias. O Sr. Jos Pedro :Aqoi nunca se fez encon- tr. gratificaban e empregados da mesma Ihesouraria, pa- ra por em dii. esse expediente. Pelo faci da defiaiidaca.i que se deu na anliga Ihesouraria provincial, houve necessidade de fazer una reforma cmplela em tuda essa repartidlo, e para que se podessem lomar coutas, entilo era nn- possivrl dar andamento ao expediente diario da re- partirlo, e camiiiliar seos negocios, folheando-se si- multneamente livro* e conlas abrazadas de uns pon- eos de anuos, e verificar o alcance da exlincla Ihe- souraria. Para occorrer a caso lao extraordinario concedeii a assemblea a creadlo de urna commisso especial, que podia ser composta de pessoat eslranhas a Ihesouraria, masque foi coniposla do empregados della, cuma mais habilitados, nessa especialidade. Mais, sent.ue-, ha quanlos anuos, foi Humeada essa enmmbjtiol >lla 10 annos, pouco maisou menos, e ainda nao eslao concluidos seus trnbalhos; e segun- do me ron.11, nma prorogarHo foi concedida para o acaiamenlo e couclu llio adianlado. .loqueo nubre deputado u Sr. ins- peclor muilo legtimamente se oppoz, e nao obstan- te foi ordenado o seu pasamento, c dispensados da mulla em que incurreram ; mas emlim, ha quasi 10 anuos, dura essa commtseao das cenias da aotiga toanoucira, comoaciba ile chamar-lhe o nobre de- putadn. Desde eniao.Sr. presidente, que com sorpreza mi- una, tenha visto um tal meio para auamenlar orde- nados em pralica ; e entiu a cada pasto se daocom- mies para iroballiar fora das horas do expedienle diario, pudendo isto como diste, dar causa a quo os -;_...- ... uriiein omi--u> no cumprimento de seus deveres, para que no fim de alsiim lempo se d a liomeaeao de nma commis,,io ; tanto asiim que le- s publica-, onde jamis inos ou :t cr.inmissdes. que dio empregado-, qoe devem ler, seronda as forcas da provincia 1:0 ifTMKXI eis ou r-ir-i.( i res de ordenada, 900 res 1:5009 ou 2:00U> reis Pode, be verdade, isso ser urna ne- eetsidade em um caso especial, mas pode tambein dar-'p propoa lo, pude haver ondulo calculada para que se d essa satnenlo de trabalbo.e he por isso que de mido alsum po*o convir, e sobre ludo no qoe nao rnueorilo, he q^a pura tomada das cenias das loteras, seja nects-ano ulna enmmissao especial, por- que esse Irabalho he o mais simples possivel, he tao -imples, qic he feiloqoasi sempre em :! dias, Iraba- Ihando doos empregados 2 horas era cada um deilc-, dan lo lo o este, empregados nina gratiflea{Io raen- al de MI .i (IIISIIH) res, o que no lim do anno prefai a soiiima da 400 uu G003000 reis, em prejuizo dos cnucessionarios di* lolenet. e por Irabtllw, que po-| da ser foilo 11.1. horas de expediente distribuido 1 i' milai iiieule lodo, us dias un esparo dos lili, qii',' o llicsonreirn lem para dar contal. Por I ola. e-la. razoes, enlendo que a emer la que Uve a nonio de man.lar u mesa, est nos lermos de mereeei a approvacSoda casa. Encerrada a discusslo, heo arlso approvado como a emenda do Sr. Luiz F'ilippe, sendo resellada a do Sr. Abilio. Eulr.i cm discasso o aitigo 48. \ ao a meta alo apiadas as sesuinles emendas. Suppiimo-se o arligu 18.Abilio lavares. I ice:.do a prsenle dispusiijao em vigor al qne presidente di provincia faca a reforma des rolleclo- riss na conformidade do artigo 32.S. R. Silv..... Cvales nlr. OSr. ADi/ionppa-seao artigo. OSr. Silciuo :Sr. presidente, tendo ido a mesa urna emenda suppiessiva do rrtlgo em dilCasalo e enlen leudo eu, que n artigo traz em sua execucao vanlacena, eni quanio seinlo faz a reforma das col- leclorias de confurmidtde com o disposlono artigo ;i-2 do projeclo de lei Jo orraineulo, julgo, que lulo devo deixar que paste essa emenda sem fazer sobre ella Isurna. rellexe. rVilo scuilo possivel qne o presi.lenle da provincia faca a reforma das colleclorias no mesmo dia em que se livor de por cm execusio, a lei do orcamenlo caria a tlio-ouraria provine!.I privada de um dos recnrsns pelos quaes se faz effecliva a boa arrecada cao dos impostos, que correm pelas colleclorias, se acaso u arlisu futse supprimido, e como he preciso, que facultemos a essa reparlirilo (i-cal lodosos iueio<, porque a arreradacao e faca boa e inleira enlendo, que, nao devenios deixar passar a emenda top- pressiva. OSr. Abilio :Senao impnrlar isto, a emenda lera o voto do nobre deputadu ? O Sr. Silciuo :tabe-me ainda, Sr. prrsidenle, reclilicar agora urna proposito, que foi aiirada na ca linha por fim reformar as colleclorias. ttis-e-se, 111- dividaalisando-se, que ocolleclor da villa de Igna- lass t iih.i prevaricado fazendo recolher a Ihe-uura- ria una quanlia proveniente de um imposto, quan- tia, que nao corresponda ao lolum d'esie Imposto... O Sr. Sabino:Nao foi islo que se disse. O .Sr. Abilio iObi ee se disse. O Sr. Sabizio :Disse-se, que linha eise collaelor recebido um imposto de legado, c que linha partici- pado Ihesouraria u cunlrario ; fui isto o que se disse. O Sr. Jos' Pedro :Que linha recolhido ->t\MH\ re*, fin o qoe esse nobre depulado disse. O Sr. Seino:Confesso, Sr. presidente, que to- das a> vezes que vejo fazer-so una acrusacan a um empie.- ido de qualquer ordem ou calhegoria, que seja, tprcude-ine. e de-me essa accosacao porque ou elle procede ou nao,no caso de proceder he signal de que a reparlic-lo a que perlence eie empresado nao lem camiuha.io por taes vias de regularidadc quedeva nar cm resultado um Irabalho perfeito em bem da provincia ; de-me pelo oulro lado, Sr. prc- -: tente, porque qoando o empregado tem cumplido exaela c risorosamente os seus deveres, nada inroni (al. O Sr. Meira lleuriques:Eu vi islo n'um rela- lorio que assim denominava a lal ommissao; o real- menle nSo se pode urgar que a lalcomiuissao era da ntiga manqueira.0 que he eerlo, Sr. presi- dente, he que esla comuiisao fui contratada, lindo o praeo nao eoncluio os Irabalhos, fez novo coulralu e pedio ,VI0? rs. adianlado, c agora acabo de ouvir dizer que essa Comosistio tem de ser responsabilisa- da. O Sr. Jote Pedro : J foi absolvida. O Sr. Meira llenriqutt: Minha consciencia esta tranquilla, porque mo concorri para isso, sem- pre me oppuz. O Sr. Jos Pedro : Exccdeu o prazo do cn- tralo. O Sr. Meira lleuriques : Quando eo vi o con- trato da committao exisindo dinheiru adianludo e rompromellcndo-se a acabar a Irabalho em certo lempn. previ los 1 que Imviamos de ser Iludidos. O Sr. Jote X'edr) : Tevc urna mulla. (' .Sr. Meira lleuriques : Mas qual mulla ! boje mulla quer dizer burla. O Sr. Jesc Pedro: Duus mezes desconlou-se- llies o ordeuido OSr. Me; JUariques : Depois receberam lupo. O que he cerlo lie que o cofre foi quera per- deu. tira, o nnsmo se d a rcspeilo das colleclori- as ; as colleclorias lem al boje sido regulada pelas le- geraes ou por Icis especiaes conlida em regu- lamenlo respectivo. Em geral, Sr. presidente, os collcclores uSo cas- sam de eoraraeller abusos, lomam-se rebeldes, nao preslam em lempo as cenias, nao le esquecem de quauto- prclexlos possam haver para se furlarem ao cumpjimcntos de seus deveres, allegando motivos de molestia, mollas veas liciicia] e que nao os pri- vara de nutro- Irabalhos, mas nicamente de man- darem o dinheiru a Ihesouraria. Um colleclor para preslar cuntas nao precisa com- parecer na Ihesouraria, pode mandar o dinbeiro por intermedio de seus procuradores para ser reco- lhido ao cofre, porque para oa Ihesouraria se pro- reder ao exame necesario, uilo precisa que o col- lector veulia ap. ntar as verbas, venha mostrar a stin pliisionnraia ao tribunal; u que se quer he que o dmheiro seja recolhido. O Sr. Jos' Pedro d um aparle. O Sr. Meira lleuriques : Se eu eslou dizendo que a maior parle delles abusara, pelo que convem que as le- sejam as mais restrictas possivel, porque rea menle ha moilos extravos pelas colleclorias ; mas enlrelaulo segundo eslou informado o nobre deputado pretende ampliar o prazo concedido 00 colleclorcs. ',11a um aparte.} Ao contrario a leis geraes hoje vsenles para com as cullcctoras sao as mais restrictas, as mais severas que he possivel ; estahelecendo al pena de pris.lo, aulorissn.1i) o inspector para requerer a prisio de san collecleres ele. ele, e como he que a Ihesou- raria provincial quer ampliar o prazo, c por conie- guinle facilitar o delexo, e aboso da parle do col- leclore? Por esla raz.1o pois me pronuncio cnica o artigo tanto 1:,.1- quanlo acabo de ser informado nela ca- sa qoe exisle um projeclo autorisando o goverun a reformar as colleclorias. I'm Sr. Depulado : Passuu 110 orramento. O Sr. Meira lleuriques : He sempre na lei do orcamenlo que pasean eilas colisas. O Sr. t'raaciseu Joao : E aonde quera que passissem ? O Sr. Meira lleuriques : Era projecto especi- al. Mas urna vez que passou .1 aulorisacao, que ne-_ buco resilve: O Sr. Silrino : Eu disse que o nobre deputado eslava mal informado. O Sr. Parro de X.aterda : Uein : vejo-int, pois obrisado nao a denunciar esse homem, que n*o eonli. en, mas a provar a proposic.lo por mim pre- sentada, e nesle sentido faeo um requenmenlo, e aproveilando a opporlunida'de, tenho a derlanr ma a casa que alera desle fado qoe aprsenle!, sei de oulros minios, que nao abonara o colleclor de Iguarass, e quando liver de formar o meu llbel o accusalorio, os apresenlarei... I'm Sr. Depulado : Espera pelas uformacs para isso ' 0 Sr. II. de Lacerda : tic natural... 1 ni sr. Depulado : Enlo tem .que esperar pi- ra o amiu. O Sr. II. ile X.arerda : Melhor para elle, mas preciso documentos para fun lamentar a minha ac- cusacao .. O Sr. Jos Pedro : O que he exacto he que elle esla cura as toas conlas em dia. OSr. B. de X.arerda : o que he exacto, he que elle nao recolneu o dinheiro recebido. O Sr. Jos Pedro : Essa collecloria esl reduzi- da a cobrar o imputlo da meia sisa dos cscravos. Um Sr. Depulado :_E o sello de heranc.as ? O Sr. ./ose Pedro : Isso he muio eventual. O Sr. H. de X.arerda : A lempu veremos isso, e conheceremos o que lia de exacto neslas cousasl Vai a' mesa c he apoiado a approvadu sem dba- le o segnintc reqoerraenlii: Keqoeiro qoe se pe;am a Ihesouraria provincial por intermedio du presidente da provincia, as in- formaees seguintes : 1., qual lem sido o reudimen- lo aiinual da collecloria de Isuarass, especificando-I do-se desde quando he encarregado della u a dual col- leclor ; 2., a copia do ofiicio remellido pelo col- leclor no mez de abril prximo passado, emque cla- va conta do que receben no trimestre ultimo.Bar- ros de I.acrrda. O Sr. K. X'urtelia justificando o projeclo que offe-1 rece a consideraran da assemlda, diz qoe sobre urna de suas parles no principio das sessOes desle to- no linha elle apretenlado urna indicaco, acerca da qual at hoje bao ha va dado parecer a illuslre com- iniis9o a quem fura submitlida ; justifica sua opiniao acerca do direito que lem as assemblas urovincites, de legislarem sobre es Ierras concedidas pela lei de 1818, indepeudcnle da nova concessao ; descreve o eslado actual desla cid.ide e da provincia em rela- r.Vi aos vagabundos e condemnidos, dos orphaos e desvalidos, as necessidades da agricultura e da indus- tria e os Brandes malea que de lal eslado podero re- sultar ; observa que, a idea de colonisar taes iniivi- duos nao he una ehimera, e o demoDslr.i com a his- toria de que a lal reipeilo lera havidoem alguns pai- zes da Europa, especialmente na Hollanda ; moslra a necessnlade e mili.lado das fazendas modellos e a conveniencia da introducn da cultora e fabrico do cerlos producios agrcolas ; faz ver a necessidade de aulorisar-se a administrarse da provincia a realizar laes ideas, e hem assim a cuusisnagAo de um crdito de 100 eontos de nos, acerca do quesele n3o (er po- dido a loptar o conselho de seu amigo o Sr. Jos Pe- dro da Silva por jolgar que urna imposi;o nova seria recebido com mais repognanciafdo que oem- preslimo, que he de mais fcil e prompla reatieaeja e menos oneroso que o imposto; termina dizendo que est convencido de que o Sr. con-e Inoro presi- denle da provincia, llusirada como he, |esforc;ar-se- ha pela reaUtacgo de taes ideas, que Ihe oao silo es- lranhas. He lido a jolgado ohjecto de deliberacao c man- dado imprimir o secuinle projeclo : o A assemblea legitlaliva provincial de l'ernam- sposicao cessuiade temos de consignar nota dispoaleg alie- raodu o regolamenlu ames que o soveruo apresen- te a sua reforma '.' Eu eslou cerlo que >e o governo julcar ursenle esa reforma, hade faze-la comiedan presteza alim de obviar os uicoiiveiiienles que a Ihesourana pro- vincial lem encontrado, e deseja sanar com a pro- videncia in 1 Icada no artigo a que me opponho. o .Si. Tote Pedro tutlenta oartigo do projeclo En' errad:, \ dltcussa he o artigo approvado com a emenda do *'.r. Silvino. Art. 19. t> Sr. Abilio pe-le cxplicaccs a respeito do artigo em disrussAo ; Islo he, se o artigo em discos- sao tem por lim a rtrogaego do jrli^u ti. du regula- menlo dos loteras, I) .Sr. Jote Pedro sustenta o artiso, e d as expli- ca enes pedidas. O Sr. Mura llenquei: Sr. presidente, nao poiso deixar de preslar o meu vol em favor do ar- tigo, islo no iniere-e das loteras, no interesse de Llodo que josam com as loteras, e no interesse do o I proprio Ihesoureiro. Digo, no interesse do proprio Ihesouiciro, porque sesundo sou informado, a Ihe- souraria das lolcrias nao marcha regularmente. Pri- meramente porque me consta, que os bilhetes sao Art, I. O governo fiea autoritado para, enten- dendo-se previamente com oa poderes serae-, fun- dir e estabelerer nuil colonia nsricula na comarca de Garanhoos destinada especialmente a cullura do fumo. Art, 1. Para realisacao desla medida lica auto- risado a eonlrahir o eropreslimo da quaulia precisa. Paco da assemblea legislativa provincial de Peruambuco :l de malo de IKIIi. Antonio Epa- mlUOOdaS de .Mello, o OKDEM DO DIA. Conliuua a segunda discusslo do orcamenlo pro- vincial. Arl. 50, lie appruradi) sem dbale. 1.11 lia em discus-o o arl. 51. O Sr. ouza Cnri'a\h'> declara ser esle um dos nrligos que molivarain as relriccoes com que assisnarn o projeclo. O Sr. Meira lleuriques : Sr. presidente cu n.lo posso deixar de ptooouciar-me eonlra o arligo, que para mim he extraordinario. Tenho vislo augmen- tar ordenados por meios indirectos como, eslabele- cendo gralilicaces porcenlagens e emolumentos, porem revosando dispusieres de leis e dando appli- eaojle diversa a quota que ja esta' estabelecida em o Arl. Fica o presidente da provincia autorisido, a contratar o calcameulo e esuoto desta ctdade, com I quem melhores condircOes nirerecer, mediante os meios que para esla despeta eslabelece a lei 11. 350, e urna despeza anual de dezeseis cotilos de res, para completar o pasamento das ditas obras. A. A. de Soma Carvalho. o Arl. Fira o presidenle da provincia autorisadu a fazer despeza precisa para mandar orjar os repa- ros das capellas-nmr das matnzes de loJai as pro- vincias. A. A. Souza Carvalho. Manoel de Barros Wauderley Lint. Manoel Clemenlino. o Art. Faca o presidente da provincia autorizado a conceder a Jos da Maia a titulo de emprctimu a quantia de cinco conlos de reis nos termos dos 3 segoniles : 11S 1. Esla concessao ser rsslisada em duas pri-iaee- ; a primeira quando a machina de des- carotar algudao esliver concluida, a poni de poder aproraplar pelo menos duzenlas arrobas de algodjo em rama em doze horas ; a segunda, quandu esli- ver ella funecionando regularmente durante tres mezes em algum de nossos serloes em qoe se culti- va o algodlo. 8 1 A Ihesouraria sera' pa<;a da primeira presta- dlo dentro em Ires annos, a partir du dia de sua nv.1 isae.ui ; e da segunda, sera' paga dentro de dous anuos, a partir do dia em que liver lido lusar. o S :'- *> presidente da provincia eligir' as ga- rantas que forem necessarias, e organisara' o rega- lamento preciso para levar a elTeito o emprestimo cima com |as condicoes estabelecida Ignacio de Barros Brrelo. Vai a mesa he approvado o seguidle requerimento de .1 llmenlo : Requeiro que seja adiado a arligo addillvo relati- vo ao contrato da ilIuminac.o a azeite, al qoe se- jam dadas informa^es a esla assemblea,as quaes op portonameote serao pedidas; nao ficando adiado o projeclo de orgameolo. S. R. B. de Ltcerda. o Requeiro que lodos os addittivos, a'excepto do que se refere aos ajustes o contratos que devem ler felos enlre o governo e o Banco, sejam destacados do oreaiueiilu e discusiio.S. R.Barros de La- cerda. O Sr. Metra llenriqucs faz algnmss considera- Ces sobre a ordem, declarando ao mesmo lempo que vota contra lodos s arligos addlivos. JSr. S'Ju:a Carvalho justifica a aulorisacao que propoz, para que a presidencia mande fazer os orea- memos dos raparos de que necessilarem as capellat mor de todas as malri/.es da aroviucia. Kecouhece a necessidade de promover conjuncla- meute as obras do c.deamenlo e do escolo dai ras desla cidade, o qual nao pode alias ser emprehen- dido sem liga cao com 09 planos de melhoramenlo do porto. Discorre sobre a ellieacia dos meios que clle- rece a le u. 330 para que varias ras sejam calca- das, .luisa que esses meios e a quantia de Ib con- los que a provincia dedica animalmente ao Calca- mentu,podem servir de' nases para serem eoutraladas por empreza essas obras, sem que ella precise de imprudentemente eonlrahir para esle lim um em- prestimo. Nesle sentido aprsenla urna emenda sous- tiluliva, modificando um pouco a que foi olierecida pelo Sr. Marques de Amorim. Discute largamente e defende o artigo addilivo relativamente ao arrcmalaute da Iluminarlo publi- ca actual. Por ultimo explica a idea qoe apresenlou com os seus collegas da comroissao de ornamento sobre a re- forma da Ihesouraria provincial relativamente a' guarda das rendas da provincia. Dnueila a respeio da medida condda no arligo addilivo, e fazendo va- rias considerables com refeiencia aos interesses p- blicos e aos iDteresses da caixa filial do Banco do Brasil em Perhambuco, julga qoe nao ha incoove- nenle em qoe o presidente da proviocia seja aato- risado a experimentar essa dea. O Sr. A. Cacalcanti combate especialmente os arligos additivos com relacau aos emprestimos con- cedidos a Antonio da Silva 1 ni.m.io e a Jos da Mata. Encerrada a discussao sao approvados os arligos ad.lili vos ns. 1, 2, 3, 4, 6, 7 e 8, e resellado o de n. 5, bem como o requerimento de adiameulo dos Srs. Barros de Lacerda. Manoel Clemenlino e Mein lleuriques, seudo retirado, a pedido de seu autor, o do Sr. Barros de Lacerda. O projeclo fui approvado em segunda discussao uo fnrrn emendada. Dada a hora O Sr. Presidente designando a ordem do dia para dia sesuinlc levanta a sessSo. PICIM4 &WLSA. I Hoje peranle o Sr. Dr. auditor de marioha le- rao lugar os debates de defeza e aecusac^to aos pro- nunciados no processo dos Africanos hucaes de Se- rinhaem. Si" advogados os Sn. Drs. Fetoza, Jos os Anjos, Alcoforado, e Rufino Correa. O promo- ir ad hoc he o Sr. Dr. Candido Aulraii. Do uspeclur de quarleirao que prendeu o ma- doque deu na mul'ier ua ra da Alegra, recbe- os urna caria, cuja summa he a segnintc a respeio 10 acciintecidu: que leudo silo chamado em 10c- ebrro de urna mulher, que eslava sendo losada pe- l'i Adao, fora com elleilo. e ouvira da mulher que Temos na ra de San Francisco ora excellenle diverlimento, que euppre ou amecipa a futura e-n- preza do Ihealro: he um onurissimu raaracal do melhor goslo, e da melhur msica pussivel, que ha nesse seero; nao serla mao que o Sr. Dr. Dnurado desse un passeio por essa ra, p rque fcil sera ou- vir o troiir terrivel densa msica infernal. Na ra da P.lma ha urna sucia de Africano-, que ana domingos se reunem para nicamente 111- coiuinodarem os vizuhos com oulro magnifico 1113- racal.o Parece que esla agora muilo em moda es- ta genero de divertimenlo, e Dos queira que os ma- raeaiu. nao tragara coniequencias, cumo ja Irouxe- ram os da Baha. O lublelegado dos Afogado, conlinuaniln a porlar-se com urna aclividade incnvel, (em feito im- portantes diligencias, quaes oinguem pensarla que fosse capaz de fazer um movo ainda tao novo ; aca- bou de tomar cinco cavallos, que liaban) sido ruubados por urna eoinpanhia de ladres ; lem continuado a desarmar os faquislat e valeules, e a popularlo dos Afogados se acha sali.reilissima com elle. Temos um novo correo de petas : lia um at> geilo que lem a particular habilidade de anl-r de casa em casa invenlaudo historias, creando BaMlcias, augmentando fados, adulterando acontecidos, e de mal a mais criticando, censurando e difamando. He celebre! Ha sogeilinhos enlre nos que oulro nfiicio nao tem, i-nji o de quebrar as calcadas, no entre- unto que ou bao de estar as labolagens ou pelas casas mentiudo desfasadamente.... Antes de honlem na praca da II >a|\ i-ta mor- reu am bo, que de gorio descaiiQadoa eslicou : nSo admira, porque temos visto carroceirus e-bor- doarem desapiedadameute esses pobres animaes ; se um desses brulos|raciouaes for algom da cadeia, ja os oulros seemendarao. Temos encontrado diversos carros Bolle com ai I .iilernos apasadas: he bem hora para quera nao quer quebrar urna peina. No pateo de San Pedro, esquina que volta pa- ra a ra ireita, um p jbre homem que lem ama pu- blica forma de taberna,he constantemente peilurha- do e ridiculariaado pur tlgnem, que devia nao pro- vocar lano ao homem pacifico ; e um deses dias a i.aeafasada foi lal, qoe o povo ajuntou-se a' porla para ver. Pedimos ao Sr. nspeclor do lugar que ga- ranta esse pobre hornera. Sabemos de ama casa onde se prepara srande porreo do buscaps lyKa a vespera de San Joio, e por sisnal qoe hao de li\r com a taboca porque le- atea mu diligentes rondas aeaaa noile as ras. Previnam-se lodos que moraren) em sobrados, qoe quando a noile haterem palmas na escada vao ver com luzes, porque ha quem tenha dado na espe- cularlo de apagar os lampees da escada, balcr palmas para assim sondaren), se o douu da casa esl.i ou nao presente. Hospital da caridade 16 de janha 81 doentes. Ati amunhaa. BSPARTIQAO DA FOL.ICIA. Secretaria da polica de Pernambuco 16 de jiinhi de 1856. Illm. e Exm.Sr.Levo ao conheciroenlo de V. Exc.qua das dilTereoles participafCes honlem e boje recebidas nesla reparlico, consta que se deram at seguintes orcurrencas: Foram preses: pela subdelegacia da freguezia de Santo Antonio, o guarda nacional aqu .rielado do terreiro haiilho de infantera, Manoel Rodrigues Campello, por insultos, sendo logo poslo a dtspfirao do Eim.commandanle daiarrais. Pela subdelegada ua fresuezia de S. Jos, Satvro Jos dos Prazere, Pedro Jo Ferrcra, por brga, Luiz de Franca, e Manoel Feliz dos Sanios, por de- sorden). Pela subdelegada da freguezia da Boa-Vista. F- lix Pedro A Ivs, por insulto-. Pela subdelegada da fresuezia dos Afogados, Ma- noel Filippe Juaquim Mouleiro, e Antonio Jote do Carino, ambos por furto de cavallos, o prelo Panla- leao, piraso de armas defezas, Jnaquim Jos de Sania Anua, por vagabundo, e liento da Costa Aguiar Monleiro, por f rimenlos. ' E a requi-ieaa do depositario geral, o prelo escra- vo por (er fgido do deposito. Dos guarde a V. Exc. Illm. e Exm. Sr. con- selheiro Sergio Teixeira de Macedo, presidente da provine.O chafe de polica Interino, Dr. folicar- pe Lopes de Leao. 17 Illm. e Exm. Sr.Levo so cptiliecimenlo de V. Exc. que das differenles participar* hoja recebidas nesta reparlico consta qoe se deram as seguinte-. occurreucias : Foram presos : pela delegada do primeiro dislric- lo desle termo, Francisco Antonio de Mello, Ma- noel Francisco da Silva Fras;lo, Jo3o Jos Ferreira de Brilo, Antonio Rufino Raymondo o Joe Flix Marraho, todos para averigua^Oes sobre crime de furto. Pela subdelesacia da freguezia do Recfe, Alberto Caetano do Reg, por espancamento. Pela subdelesacia da fresuezia de S. Antonio, o |iardo escravo Marcolinn, por dnordeiro. Pela suh talegada da fresuezia de S. Jos. Mara as-e de ua casa aquella fera e que preeinleudo Joaquina da t^onceirai,, e Jos Gomes do Haga, ara- vendidos em geral cora premio, tanto que no dia lei vigente he para mim cousa nova, he sai gene em que elles se corUm, eu tenho mandado a' Ihe- touraria comprar algum bilhele, e nao lem sido pos- sivel adquirir um s sem premio, e em mo dos canteliit, mas nunca na Ihesouraria das loteras, o que prova que o Ihesoureiro lulo cumpre seu de- ver, qual o de ven ler bilhetes era sua propria casa. Ora, podem correr i ou :l loteras por mez, eo producto dellas, e de oulras lanas era oulro mez, pode muito bem exceder a importancia da flanea prstate, e como nao vejo motivo alsum para que o Ihesoureiro deixe de entregar ao concesionario em 1\ horas a parle que Ihe perlence, quanto mais em elle das, approvo inleiramenle a idea consignada no artigo em discussao. Consta-me que o Ihesoureiro tem-se sempre militado do prazo dos 60 dus, e as vezes excedido, e Uto cerlamenle me parece ser em prejuizo do mesmo Ihesoureiro senSo ja ao menos para o foluro. Por todas eslas razoes e oulras que deixo de aprc- senlar a' casa, c reservare para oulra occasiao, no caso de caliir o artigo em discussao, voto por elle no interesse da provincia, e em beneficio do pro- prio Ihesoureiro. Encerrada a discussao, he o arligo suhmeltido Volac/10 o regeilado. Teudo dado a hora. O Sr. Presidente designa a ordem do dia e levan la a sessao. le evadira pelo quintal, a mulher pedir que en- lijasse, 1: lego que o fez o lal mari o partir sobre e|le com um ccete, e que era deteza elle poxara a pada para o enlimidar, o que teito foi eff'cliva- nicute preso, do que ludo fra informado o subdele- gado. \A polica di col. .le tem sido presentemente felita pela guarda nacional; as rondas sao mullipli- cijdas e se arham em movimenlo ; os inspectores de los uur brisa. Pela subdelesacia da fresneda da Boa-Vista, o preto escravo Joao, por tuspailo de crime de roubo. E pela subdelegacia da fresuezia dos Afogados. Jos Joaquim de Sint'Anna, por vagabundo, Elias Frrera da Paz, para recrula. Amonio Flix dos Santoi, por insultos, Malliias do Carm), Joaqun) Jotde SaotAuaa, Jote Angele, Sebtstii 1 Jos de Sanl Anua, Raymondo Jos Antonio, e e preto Jos, quaeir.i.i tambera rondara, e entre cle* temos vis- 1 que diz ser escravo, todos por josos prohibidos, lulsempre a noite rondar conslaulemenle os iospec- Por ntlicio desta dala participuu me o delega'du do tes da Boo Vista Maia, Pedro e l.mos. primeiro dislricto desle termo, que pelas ."1 horas da I Na Capunga houve festa e procis^lo de Sanio j raanhaa do dia 15 do corrente a parda Eugenia, incnivruienlc que o nobre depulado enconlra ua descendencia.... opiniao que emitti. "Sr. /ate" Pedro :Nao percebe. "Sr. Ibilio :O nuble depulado diz, que mo pode concordar comiso a respeio dos enconlros, p i-pie minha opiniao ten.le a converler o consula- .10 1 in ri-|.iiir.io pagadora, vislo que o documeulo dado por esla rep.nlieai na hvpolliese, Biaobriga devedor a vollar lliesourarla para assignar o ii- vro. pois ficara rom urna cauc.io quando foi chama- do a ijuizo, pude bem ser apresenlada como qui- larie. O Sr. Jos' Pelro: Vai juizo desonerar-se. "Sr. Abilio :Em vez desle papel ser nma ver- dadeira quilaeao, diga eu, que pode >er oulro qual- quer de forma diversa, que nao produza o mes- mo rffeilu em juizo ; pode ser um documento | O Sr. Abilio :Nao sei se aqoi se tem feito en- i\tVj0,?"Ll"JL?J'"..!i. '""?iM".bllf.-e conlrns, o que sei he, que a lei dos enconlros he de dala immemoriai, desde que ha the*ourarias, e lio-' je he que n nobre depnlado se Icnibra disto ser in- novaejeo. Porlanlo, Sr. presidente, como di.ep, ou as col- leclorias se podem realisar taca operaces oa nilo, se nao podem nao tenha.1 ellas fif lugar, mas sf podem devoraos re-p 11.ir esse principio de direito nalufal, consignado em lei exprrssa. O Sr. Jote Pedro :V resliingindo. O Sr. Abilio:Das*o nobre depulado. que a re- partirn de que he chefe. procede mullas vezes por ron :i s 11 leuria.. i -. O Sr. Jote' Pedro :Nao disse .to lamhem. O Sr. Abilio :Disse que se ncabou de pagar a Figueiroa em virluda da ordem da presidencia, e 1,!nilo-ni por rondescendeucia.. O Sr. Jos' Pedro :Tainbem. O Sr. AbiXio :Assim, se foi ou nao condescen- dencia, se os empresadus da reparlico de que u no- bre depuldo he chefe, proceden) as vezes por con- desceudeuria, n queco poaao asseverara casa he que qualquet dos empregados desta repartirn rom quem tenho relaces, sao Ido bous empreados como o no- bre depnlado, e por isso incapaz.es de obrar por con- deM'arle especial, n.io urna quilaeao propriamenle dita, ura bilhele, que 11A0 loaba a forma de quilaeao, e que liiliviiluo seja obrisado a ir a'lliesoura- |iiilar.lo depoi. de ludo. Cotne ? Porque ' o .-sr. ^Hlio :Neste case a parto lera de ir f (heuran 1 por seu proprio inleres-e, para nao cor- O .sr. Jos Pedro .Non nistoha urna aecusa- r3o, visto que havia.ordem da presidencia. O Sr. Abilio depois de oulrasconsderaces, sen- lou-se declarando, que volava eonlra o arl. -14 do orcamenlo. Encerra-se a discosso c approva-sc o artigo. O Sr. h'raivisco Joo pede algumas explicaces acerca desle artiso, mostrando oppor-se ao mesmo. O Sr. Jos Pedro da as explicaces pedidas e sus- tenta u arligo. Vao a mesa c .-lo apoiadas as seguales emen- das. Supprinn-sc oartigo inFrancisco Joao. Depois da palavra qnile, diga-aedas dividas l- quidas.S. It. Silvino Cavalcanti. Encerrada a discussao he o artigo approvado rom na receber a verdadeira qu " Sr. ./o.e" Pedro :--('. a emenda dn Francisco Jo lvnlra em di'cossao n artigo lie spprovailo sem debate. Bnlra em riltcuiilio o artigo 17. 1/ Sr. Jote Pedro declara, que no Sr. Silvino, seudo regolfada a do Sr. 6. de:depulado, lancar-se sobre um homem um \cr- dadeiro analbemo lapidados) em referencia a socie- dade. O .Sr. Tlttudora :Se esse nobre depulado fez una acrusarao foi fundado em infiu macoes que jul- gava veidaileiras. OSr.SiXaiw :Eu faro jUstlca ao nosso collesa, conheco as roas excellenlcs iuienees, sei que elle nio leve proposito de ferir a esse empregado eslava per-uaii-lo de que c-se erapregado.se teria om pouco arredado do raminho do dever; mas como essa as>er- ao eja foro da verdade, quero reslabelecer em hon- ra d'aquelleempregado os lacios laes quaes se deam. Sr. presidente, he verdade, que rccolheu-se na col lecluria da villa de Iguaiass quaulia de um conl novecenli.s e setenta e Ires mil e lautos reis, prove- nientes do sello de heranras e legados no Invontario feilo pela morlc do propnelariodo engenheMonjope; recolhido esse dinheiro c cm lempo em que o collec- lor mo poda \ ir preslar a suas cenias; iigoolMan- le ser chegado esse lempo, porque o colleclor se achara bastante dornte, leve de nfliciar n Ihesuura- na, rommuniriindo os motivos pelos quaes nflo podia vir prestar conlas : e islo toi o que se den e nao se pode d'aqoi 'irar illacrgo nenhumaconlra o colleclor de Igoaraisit, porque o motivo pelo qual elle nao comparecen ua Ihesouraiia para preslar conlas foi, curan diste a molestia di qual segundo me c nsla ainda hoje sellre. Se na prestarlo das conlas elle li- vesse por ventura sopprimido'parle des.a quaulia enio te poda dizer qne realmente elle linha tcio una sulilr. ri;ao lolora. J se v puis.Sr. presidenle, qoe o que se disse na cata a rctpeilo do colleclor de [guarattb, nflo pode absolutamente fazer-lhe carga, nem prejudicar a sua reputaran, o sera m-re-siiio" que se apresenlera fac- Igs mais positivo*, mais hem pinvadus para que urna semelhuile argoifio possa ler cabimento. Pu rrein que provando 11 neressidade da approva- r.lo do arligo do projeclo, tenho lamhem provado a necessidade da minha emenda, porque ella apenas rnnsisn a r.itiseivnro do arlis cm quanlo tengo faz 0 regulamenlo das collecloria--, que deve lUbstl- tur ao reculamente e leis fiscaes, que acloalmente as regem. II Sr. Mera lleuriques : Sr. presdenle, en InHoposso deixar de pmnunciar-meeonlra oartigo 1 que ie atha em dlscastSo, I.- porque considero n.- arligo exisle I rao um presedenle man, que e-la casa Indo ci. au- - essa o ordinaria de M dejunho de 1856 Presidencia do Sr. baTao de 'uinariiqibe. As 11 c meia horas reunido numero legal de Srs. depulados O Sr. Presidente declara aberla a sesi.lo. I.ida a aria da leadlo antecedente, he approvada O Sr. 1. secretaria da conla dn sesuntc EXPEDIENTE. I. ni ollicio do secretarlo do governo, remoliendo a conla da receita e despeza da cmara municipal do l.imoeiro A' eeminitsio de comas o despezas monicipaes. Oulro da cmara municipal de Nazareth, pedindo que se consigne a q.....a de nm ccmili-no oaquella cida.le. A' commissao de oreaitienlo municipal. I.-se e approva-se a redaceao do projeclo n. que approva o contrato feito pelo governo da provincia para a illuinniie.lo publica desta cidade por meio de gaz. I.em-se lamhem e marujam-sc imprimir as se- guintes resciluees; o O padre Joio Jos da Costa Rheiro, capellao do hospital dos Lazaros, pede que se Ihe augmeulc .1 sralilcar,lo que percebe, em (onsequencia de ser exigoidade. ris. Ora, pergoato eu, a lei que organitou a ins- Iruccao publica e a secretara da sua directora au cunsignun o ordenado do seo secretario? Consignoo. Eslabeleceu emolumentos para esse secretario"! nao. Deu destino a Uta de que lala o artigo 51 '.' Creio que sim. Como pois se julga a commissln autonsa- 01 para dizer-nos llca revogado oartigo 111 ou 1 do rcsulamento da nslruccao publica para quei esses emolumentos periencam d'ora em dianle ao secretario '.' Sr. presidente, se o secretario da direc- tora merece por seus afazeres um ausmcnlo de ordenado, d sj-lh-, m, dse-lbe em oulros ler- moi, diga-se com franqueza, o secielario da direc- tora da lnslrocc.au publica. tera'Jmas 1009 ou :200a de ordenado, nu mesmo de gralicarao ; mas nao se consigne na lei do orcamenlo, que a laixa qne eslabelece o artiso do resnlamenlo da iustrucc,ao publica Iba lica perlencendo como emolumentos, mo, sejaiuos francos, ausmenle-se o ordenado se he ciiiiveiii-nte.mc-mo porque eu me envergonho de dar ao -e relario una quola lao ridicola como se diz ser essa laixa, que poi mais esla rai3o deve conli- tiuar a ler o destino que a lei Ihe deu. Demais, Sr. presidenle, como faxer um beneficio a quem nao pe- dio petile, el dabilur vobis assim o diz a Es- criplura : se ese empresado se julga recompensa- do com o ordenado que tem, para que dar-lhe o que ella nao pede E, Sr. presidente nos nao esta- mos no ciso de esperdi^ir qualquer receita por mais pequea que seja, porque os cofres provinciaes acham-se oneradus. e demandara toda a economa. F.nitin:.- o.lenes,lie preciso acabar como abuso de soa lei do orcameuto resolve-se toda a legislacio do paz por um simples arliguinho nesle ou naquel- le lenlido revosaudo-se dispo-ices vigentes, crean- do-se novas etc., ele sem haver para isso razo es- pecial e lalvez. s sob o privilegio que se arrogam as cemmisses de oramenlo,que[enteodem poder e dever enxcrlar no projeclo de orcamenlo lolas as disposici3rs que por ventura Ihes p iree.nu conveni- entes sobre quaesquer assumplos por mais eslranhus que sejam ao mesmo orramento ; e nesle propoailo anda vol contra o artigo cm di-.-n-n. O Sr. Jos Pedro sustenta o arlso declarando que a renda de que elle trali apenas produzio J69. Encerrada a discussao he o arlso submeltido a VOlaelo e icjeilado. lOnlram | Approvam-se sem dbale. Vilo a mesa e sao apoiados os seguintes arligos ad- dlivos. Arlso. O presidente da provincia lica anlorisa- do a (ozer com a caixa filial do Banco do llra-il os ajustes e cootialos necessarios para que esla caixa Antonio. He urna embirrancia lerem urna guarita em cima da calcada junto a rampa do caes da Aurora, obstruindo o passeio, de sorle que ; ju ilo a guanta hao de mo.har os ps, boa lem- lu mea ! Porque a casi 11. 311 do aterro da Bia Vista nao h do remover essa carrera de sua perla t Se esl em le tao avise para quandu he, a fin de que alguein v arrematar. escrava de Joao Manoel da Veisa, precipllou-se do segundo andar de am sobrado da na do Vigariu da fresuezia do Recfe, resultando someule grande iu- commodo desande. Inven lo declarado os facollali- vos que nenhum peru-o de vida apresentava, igno- rando se o molivo qoe a levou a por em pralica se- millante aclo. Deo guarde a V. Etc.Illm. e Exm. Sr. con- selheiro Sergio Teixeira de Macedo, presidente da provincia.O chefe de polica interino, Dr. Poli- carpa Lopes de Leao. i|lANgO DA KECEITA E DESPEZA DOS ESTABELEC1MENT0S DE CARIDADE, VERIFICADO NO MEZ DE MAIO DE 1856. eceila. V ir saldo em 30 de abril, a saber : En letras.......I :(is_.-: i , Em recibos......:i( ir-'.iHi A commissao de ordenados leudo oovido a res- receba em entila curente, vencendn joro, os dinhei- um erro r, posraphiro, qual o deconsignar-se :i por- | no eleji a tmillind e rniisn.ini!o ideas na lei do pello a adraiiiisiracao dos estabelecimenlos de cari- dade, e ronforinan.io.se com a infannacao que della obteve acerca de semelhanle prelenjao, be de pare- cer qua seja deferida, e nesse sentido propoa a re- solocao segunde: o A assemblea legislativa provincial de Pernambu- co resolve : o Arl. nnico. A sralilicacao que percebe o capel- ln do hospital dos lazaros 'lica augmentada mental- mente com a quaulia de 1(1? rs.; revesadas as dis- pusiroes em contrario,o Paco da assemblea legislalva provincial de Per- nambuco 1.1 de jniiho de 1856.Machado da Silva Angosto de Souza Leo.Siqoeira Cavalranli. o AcnmmitsSo de obras publicas lendo presente o requerimenlo junto dejse Antonio dcAraujoem que se propOe a calcar as ras desla cidade, c pon- derando a conveniencia de adlantarem-te ditas o- liras, he de parecer que a assemblea lome cm con- siderara) a resolurao sesuinle : A assemblea legitlaliva provincial de Pernam- buco resulve : Arl. 1. lica o presidenle da provincia auloiisado a contratar as obras do calcameulo desla cidade cora Jos Antonio de Araujo, ou con) quem otlerecer vanlageiis maiarea do que as mencionadas em sua prnposta. ii Art. J. No caso de n.lo se realisar o pasamento em dinheiro, e sim era ttulos de divida provincial, couveucionara' o juro, nunca excedeudo ao de nilo por cenlo. v Arl. 3. Ficam revugadas as leis c disposicoes em cunlrario. o Sala das commisses 13 de jacho de 1856.I- nacio de Barros.Isnacio Joaquina de Souza Leo. O Sr. N PorlelU : Peco a palavra era lempo. I.-se e lica adiado por pedir a palavra u Sr. ir- ros de Lacerda o sopunte p.reccr : A commissgo da nslruc^lo publica, em vista da requerimento da professora de in-tnireao primaria de Fora de Portea e.doa documentos que Ihe vera tnnexos, n.lo pude deittr de reconhecer o direito que tem a peticionaria a' gratificaran da le de 15 de Recebido de Antonio Pires Ferreira e Antonio da Silva Gusmilo para ser em- pregada na obra do hospital Pedro II, importancia de 55 avaliarcs que fi- zeram como avahad..re- dos predios rsticos e urbanos as causas curh- merciaes......... Da Ihesouraria provincial, importancia lo curativo das proras do corpa de Milicia nos mezes de Janeiro a inar^o iIHbm.......1:3165700 Dita do curativo doi nien- Higos.remellidos pela po- icia, de julho de 1855 a tnatso dito..... 81"97l 10:5260551 li3.?800 ftiswia Del Schramm WJialelx (^ C, pelo Ira- lamenlo do marojo Antonio Maatabn I toque........185540 Idim idem de Joao Baptisla 1230O He -------- 305810 lo Joao Pinto de Lentos Juniur dem seu escravo Jo.lo....... De Manoel Bastos Alves Lima, pelo Ira* lamento de Severina Mara de Catiro. Do procurador da adminislracilo por conla do reudimenlu dos predios . ros da provincia, e faca os pagamentos que se con- vencionarcm medanle checles, ou ordens dos Ihe- soureiros ou funcrionarios a qoein pelas leis compe- le fazer esses pagamentos. i Arl. Pico igualmente tulorisado a expedir to- das as ordens e regulumenlin necessarios para a execucao de-le sjslema. Jos Pedio da Silva. Ignacio de [tarros Brrelo. A. A. de Souza Car- valho. Art. Tica o presidenle da provincia ameritado a adianlar an contratador da iliuminacilo actual, a quantia de quarenla Conloe, no caso que esle adan- lamento nflo nhsle as differenles desperas contem- pladas nesle tucamente, nem a regularidade das operaces da Ihesooraria. Esla reparlico em lal caso exigir' as garantas que julsar convenientes, e l'ara' descomo em cada mez, a partir do dia do refe- rido adiaulamenln, de modo que no praz.a du dous anuos a fazenda lique pasa, nunca excedeudo porem esse pasamento ao termo do referido coulralo. A. A. de Souza Carvalho. o Fica o goverun aalorisada a mandar pagar a JoSe Vieira de M-llo e Silva ariemalaule que foi das obras lio acude de Ciruarii a quantia de um conlo de reis por ello de-pendida em dila obra, em consequencia de erros e lacinias que co.ilinh.i o respcclivu orramento. S. R. Luiz Filippe. Addilivo a do Sr. Luiz Filippe. i< Depois de ulorisado disa-se a verificar se exislein erros no orcamenlo do acude de Caraira e exiltindo snpi imillas as palavras em runsequen- ' "i lim. S. R. 11- de Lacerda. . o.ildvo as disposicoes geraes du orra- I, lo. o Arl. I Fica o presidenle di provincia au\ori- sado a conlraiaras obras do caleamento desla cid ade com Jos Antonio de Ai aojo ou com quem oflere- cer vanlageiis maiores do que as mencionadas cm sua proposla. Art. J. No caso de n.lo se realisar o panaraenlo em dinheiroe sim em lilolot da divida publica provin- cial ci.nvcitcinuain' .- jure nunca excedeudo de oilo por cenlo. Antonio Marques de Atuniiin Jt*6i0 155807 2:52*3523 Oespe;o. Pago ao regente de grande hospital de caridade, importancia da despeza de abril........... Aos enfermeiros e srvenles do mesmo hospital seos jornaes vencidos em dilo mez............ Ao regente do hospital dos lazaros, pelas despezas dodilomez...... Ao dilo da casa dos exposlos idem idem Ao procurador dos estabelecimenlos de. caridade, por concerlos de diversos predios .......... Ao mesmo, por ditos dus predios doados por D. Joaquina M ma Percira Vian- na............ A viuva de Delfino (ioncalves Pereira Lima, por 661 libras de tabee . A JoSo Tavaret Cardeiro, importancia de gneros que forneceu a casa dos exposlos de julho de 185S a agoslo de 1855........... A Joaqun) da S Iva Caslro por 1 Gar- robas e 4 libras de carne verde que lorneceu no mez dejaueiio. . A Loorenco Juslinauo da Richa Fer- reira por 19 sanguesugas para o hos- pital dos lazaros...... A Joo Carneiro de Moraes, ex-porleiro do grande hospital, seu ordenado do primeiro a li do rorrete . A diversos, por conceitos f-itos no mes- mo hospital........ dem idem ua casa dus expusios . Com a obra do hospital Pedro II, como do livro respectivo...... Por saldo em caixa a saber : Bu letras......1:0825115 Em recibos de diversos ere- dores, por conla do qne se Ihes deve.....8:66;!5.I'.I5 15:4029573 I05-I70 85549 27457X1 3659i8tl 8to8IO 36>i8tl 96&90 I:432*rj6fl 6093840 l-'NKI 25H 3531035 205200 1:7538145 5K671031 'J:"45>5O I5:40i573 Adminislrac.lo geral dos eslabelccimentas de caridade 31 de maio de 1856. O cscrivao, o Ihesoureiro. Antonio Jase Come* la Correio.____________________j0gC p%ret Ferreira. M.Vl'l'A to tnovimento dos 18:>( osliibclecimentos de caridade, uo mez d GRANDE HOSPITAL. F'.xisliam........ Eiilrarain........ i Curados..... Saliiram-iMelhotados. . | Nao curados .... ,, i___,.. (Nae 21 huas de entrada Morro a..i-.|)ep0js ^^ -^ Exi (em........ i i 32 17 i 0 51 il 9 > 0 0 3 28 HOSPITAL 110S LAZAROS. ti lo V. i T o _8 711 Exislcm,, Existan)..... Entraran) _" . iCurJos' " Salnram-) Mehorados . ^^Viao caradot. Morrei-am .... CASA UOS EXI'OSIos. I8, 10 28 t 1 ( (l1 0 o 11 n o " 0 ti II I7| 10 1 Se,tos\ Existanla? **"..... I-ora da casa . Enliarain......: Sahiram........ Morieran,- *'<-"''unasde cnlrada , Depois desla poca B. i,... Na casa .... r.vi-ie, i- ,. ,, lora della. . Sommo........ 1:1 Gil 10.1 101 4 5 1) 0 li 0 i 4 '>: .58 1117 (O) til, ttol 7:t 201 !l 0 II 8 li 211 278 MUTlOvDxT ILEGIVEL .liminisirar.-.o geral ihr- ettabeleeimenlna de caridade il de malo de ia56. o eaemo,Anumio Jote Gomado Comi I , de mato de COMARCA 1)0 BONITO. 8 de junho. Vio n-I mi,' as suas terminantes nimi, ppco- llie permitan para interromper o silencio, por quanlo, cuma ja llie lenlio lejo ver, sendo u escre- ver-lhe o nico autlinho, de que posso dispor na- tal allana ; lleve fazcr i.lea de cuino me conslran- se o estar callado. Toaos pois paciencia, e acommodu como poder esta em ligan cuulinho de saa folha, ja pelos OipaoUl molivos, ja para descausar aos a- miiios que, ignorando as alias razocs d'estado (fa- nal razies da Estado bem le po.lias casar com a li- bcr lade '. !... porque urna e ulra milito lea Jes- i-ulp.i lu multa impiedade .' ) encaram meu sileu- co par um lado que Ihes da cuidado. Este Bonito gosa sauJe .as Litigas vio continuando lenta c'be- niuoanieule j- perfeila p.iz e abundancia de ludo. Ha cbuvido !ii.|,iut', as planlacoes promelcm lisin- jeira colheita, e ale a fsritiha deu no sabbado atra- cado s patic., a mais do I anuos que nao vejo is- to lambem por la creio nao lia falla de auna, porque o eu Capihariba segundo dabi me di/ mu, tem andado bastante rhei. Nata termo nada ha de novo moralmcnte fallando pois que alem de ol- guns furlos de cavallos, ISenhum liro nein facada, Aqui lem apparecido ; Cicla om em sua cama. Dan louyado, lem morrido ! I>e Caruar nada sei ; o que ha de iiolavel lie a abundancia de casamentas c;"t e l. Esses e oulros lacios explican) sem duvida u modo prodigioso, por que eiu pouco lempo s< relatera as popularles do- pois das srandis calamidades que as dislrucm.melhor ira o Sr. Malhus no sea Iractado da popula- do. Consia-me que fui substituido o nosso chefe de p.i'icia. Nunca aventure! cousa .olauna a seo res- peile,pireai h je q.u ell se relira o Feral. Dorante o lempa que o Sr. Dr. Luiz lV!o do Paira Tcxeira estere a tela da polica desla provincia conquislou por -ii i delicadas maneiran, e servidos a causa da persegiiicilo do crime multas alleiedes. O Sr. ex- chefe. de polica de Pornambacu u.iu foi, alem da aclividalequesempreo caraclerisou ; umempregado de >imples expolenle, fez mais alauma cousa. l'er- inita-nie o Sr. I)r. Paiva Texcira que sem olTeu.ltr a sua modestia llie dedique estas duas palavrinlias, senaa era salisfar.ia a juslica ao menos como um tri- buto asimpalhia que Ihc teubo apesar de o iiAo co- nliccer pessoalmentc. Aguri estamos bem, correio toda a semana ! l' inoi. e ooticias frescas.....! !jjito he bello po- rem os malvados caminheiros..... Oh que bre- gOiraal Os dit lusloes diarios na> Ibes facilita- ran- mais o mover daquellas enferrujadas gambi as O da semana pastada ainda na. ebegou. Tres ibas bastara para vir um bpede do Kecife aqni, e o tal Invino at esta dala domine ! O cholera disimou nossa escravalura.e um segando cholera a vai exlingi.indo, sao os laes compradores vendedores de escravos, por todo o preco Hits faz conla sacra famis auri! Iionlem se arremato. nesta villa um prelo por ItlH.'ijOOil '. com 2009 do imposto qual o ganho ? Mas ja Ihe repel urna ver o dito do Italiano penala la lege, penala la malicia, pois nao sabe o que |fazem os taes sabido- ros '.' Em lugar de levaren), 011 mandaran am es- cravo como cnmpiadc, levam 011 mandam como le- vado, fazem-sc ponadores, oa mandam os entregar no Kio a um Sr. Fulano ufen irmiio e assim nao se paga eis por lano os mininorios embolsando ol JiWl> afora a eiza que tambera lica no esquecimtn- lo,> e sera dizerem o escravo he meu, o comprei, e vai se vender no Km. O lllm. Sr. Dr. ehefe da polica dsqu entenda-se com o Exm. da corle,ecombiuem-se para quandosal,ir desla para aquella um dos laes a entregar ao Sr. Sicrano mandarse logo indagar all quera elle se- j i, pois quanlas vezes ser noine qoa so exisla na algiheira do negociante de escravoa. Devo dizr- Ibs que nao me responsabiliso pela Cerdada da des- colarla, e quando assim me exprimo nao fallu com lodos, pois em ludo ha, e eu as fac,o e farei sempre, honrosas excepees. Aqu cabe bem o iui po- lest capere capia!. Se Ptala, ao saber da cerveja )a se idmirava lana, a ponto dVxclamar : ol a.l- miravjl ivenr,,j dorlierajus, que dragaran, t decobrir um modo te se einliebcilarera cun agos como ralo licaria pasmado sa viesa o presente seculu cm que se tem adiado lauta colisa boa e mu '. pois iiera s be luz a pura elaridade do mimoso aspar* mcele, como o fumaceuto ciarte da cebnza e felo- renla bugia Adeos ao meu amigo 1;. M. que -ni,i anda seus encommuilos e que me faca lem- brado aos nossos de S. J. Acs rneus do P. que gra- riis a lieos eslou bum, que recebi as carliuhas de i o -te. adeos mea bum compadre, agradeco-lhe a ma~ neirj porqua reslrospeclou-me em um dos seus : n;lo e engaa commigo. Quando e-crever para tjaranliuns recomende-me aos collegas velbo e novo i-Jo he ao J. a J. (1 seuelr. A* relournr Piano W HmMm Qum fsa is n junho o tsse era ilourado periamiiiho pilul i duurad.n i-ara aran les da Ierra ! Qaando aqu chegoo o hr. lr. Almeida.ja raiiecia- n.\. o (nicle Porlaguei de Leilan, ese prirnei- ru pedrvto de gloria poriagueza : Sr. Dr. Almei la a elle se (sneinu e pouco lempo depoia a ioslaneiaa 4e amieos e por m.iuria do coaseliio deliberalivo.foi mveslido cora o earga de director d ini-mo gabine- te, cargo que anda hoja auras cmn malla digoi- dade. Os servicos prestado pelo Sr. Ur. Alenla a esse estabeleciinonto Iliterario ah osl.lu pateles aos albos de lodos ; elles que nao s.lo, seDo o lim- pies ifllexo de sua gloria... Com (ao forte auxiliar, com um amigo l,lo dedi- cado, os portngnezas nuiriram a i lea de fundar, a esperance sai, um hospial para asylo e sorcor- ro .los seus compatriotas indigentes, mas fallava quemrepresenlasse tito sublime quao humanitario l>em,menlo, iilohe, iido hivi quera quize 'ne|indrow suscepUbiHdadet forraisse urna socie- nailc de portuguezes, para a sua provetlusa realisa- cao, para o eomplemenio de una obra, que ira co- brir debenijaos os seus fundadores e preencher essi lacinia Uo prejudicial a mendicidade purtugueza e a eivilisar.au do serulo. O Sr. Dr. Almeida compe- nelrando-se da sublimidade do pensamoiituquiz que o hospital porluauez losse fundado, e a sua von toda ferie, e ao seu breee vigorozo. e a sua dedica- 4o espantosa, os porluguezes ammaram-se, o en- thusiasmo deu vida ao pensamenlo, e lodos disserain jueranos ! O S'. Dr. Almedu Iranspoe lodos os entraves Mi :e-... adianle dos sacrilicios, e consullanlo lau smente a voz de sua consciencia diz :sou Purlu- auez, e aos Portusuezes nanea faltou enragem, pgra as grandes ernpre/.a-, que li\i'-fin pur fim o bem da humanidade. Convoca a directora do Cabnele lortuguez, falla-lhe com vclieiuencii, e como que inspirado a favor de >eu< irmilos indigentes, descre- ve cora cores deslumbradoras um asvlo, onde se recolham seus rmaos de palria. que 'fortuna e a sande os desamparar : desenrola-lhe o lucluuso qua- droda miseria, anima, desperla os senlmenlosde philanlropia, invoca o passadu glorioso de Portugal e sen porvir de felicidades ; apunta para o Ihrono de sun palria, e m-llemostra u joven rei vinholo da pie- *"_" e....."m br-"|o de applaus e", ora ipplaoso ierl corresponde lio pios seiiliinenlos. Pereerria a provincia., mi e norle do imperio tornvel Majante das i n,, MU, ouaravamei. I ara acudir->e prompto aus Porluguezes desvallidos, resolveu-'e nessi reuniao a creai;ao de um hospital provisorio, para cuja suslcnlacao se abriran) s-.bs- cripcoe, o que realisoo-se, c ainda leve a iniciati- va as assisnaluras o nome do Sr. Dr. Alma.la. Eiislindo j ronsideravpi fundos por donativos voluntarios de muitos senhores br silciros, e qua.i lodos os Porluguezes nesla praja eslibelecidos, eles se ajervoraram coui empenho era levar avante a fun- dacao do hospital, animados lodo pelo espelho que a Providencia Ibes anlepunha. O Sr. Dr. Alenla conheri-uos bons desejos de lo- dos os >eus compalriolas, e n'uma oulra reuniao con- S'grou nlcuns inslaoles a deinonslrar, que estes dse- los, ouessas leo lencias, paraum bu.pital permanen- te viuliam sellar a respeitavel opiniao, que os Porlu- guezes em Pernambuco sempre gozaram peraule o governo de sua narjo. Organisou-se a sociedade Iteneflcencia Portu- gueza: o hospital ja nao faia objeclo de orna mea, ou de um pensamenlo ; era um fado consu- mado, era a reahsarao de to nobre empenho. affn- gado por todos oa Porluguezes, que presaran) a glo- ria, e o nome das duas naces alliadas. Kealisada a inaugurarSo* ou ii sua iaoiaas, congralalou-se cora os seus amigo, por lerem seus compalriola em solo e-iranho um refu- gio aos seus padecimenlos, um abrigo para os lti- mos instantes de sua vida. Poder-sc-ha contestar os valiosos ervic.os prestados pelo Sr Dr. Almeida nesse hospital, qaer antes, quer ilepois da epidemia a lodos, sem dislinr^ao de pa- tria, que procoraram urna cama no hospital porla- goez Qoando as tribolarors desse ternvel llag-l- lo, o cholera, que o misero enferma se debalia coin a morle. quera se enconlrava jomo a raheceira du rau- ribuado como medico, como -migo ? Quera no maior assallo do moii'/ru vellou abraza- do na sanio amor da caridade dentro desse hospial animando a uns, curando a oulros. sempre corajo-o sempre resignado, c cumprindo sempre ..* seu' deve- res, sem hypolheci i uciosiilaile os cuidados do lillio da sciencia ? Kehzmcn'.e uraa popolarilo iuteira n,lo nos deixara fallar a verda le. Econ ma sen) vileza, g-nerosidade sera esbanj-nienlo, limpeza san osten- ti{ao, era a bandeira que Irerauliva entre o lellos dos .In.nles, qu-abenciavinabor;. en maocarjdo- sa, que para all In.li ,m ntralo, e sido roadnsidus, e a quem tCBio i excellenle dirercao do Sr. Dr. Al- mema, lleve se csse bem ? vise humeiu incansavel (taha de coropromeller a sua .o i" no centro de lano lldar : elle adocceu e como medico mu dislncto conlieceu, que o cuma iiao o favoreema no restabeleci ..enln de suasaude Kfsolveu ir a Europa : parti deixando na leinbr.in- ca de tolos os Porluguezes sinceros impressnsera ca- I racteres mdeleveis to relevantes serviees. A sua ao enca sera breve, mas de uir... saudade conlinuaila liara os coraces de lanos dravallidoi, a qnem a sua lo sempra orenlla, mai sempre bemfa-ieja ,i | ncsrnrrciam hnje 17 de Junhn. I Escuna brasil-ira/cVosadiversos genero Escuna brasilairafilefrofarinlia da trigo.' Ilrigue sardo Dainomercaduras, Itri no sneco f!'i/i'ifrafarinha de trigo. Ilrigue ingle/. Chanterlairbacalhao, Birca iiiglezaMcdnrataixas de ferro e carvio. llana purtuguezasanta Cruzpipu e barril di vinho. I 1 nlia- ile hu ; Sal,,,,, . \ nagre pipa canto n. 91 dU iHiaOO f&iH.HjS'k-iiifs IMPORTAiJAO. Uialc nacin d o Amelia, viudo da llalli, con- signado a Antonio l.uiz deOliveira A., manifestou o seguinle : :t volumes fazendas. I caiua cassas, :ll firdoi fomo. 11ii sacros cafe, 10 ditos lio de algodao. -2 far- dos cobertores do algod.i... i-> loro* de isearanda, i harneas rarinha de mandioca, 7 caitolcs e 4,S0;l eai- linhu charulos, 5,S73 qoarlinbis ; a orden). I caita fazendas ; a K. I.asne. II quarlol.is cal de pedra, 3ditos l\rio llorciilinu. 30 paeolw fumo ; a Meuron ii C. Patacho nacional Eaperancaa viudo da Babia, consignado I Antonio A. l.uiz de Oliveira. manir. touo seguinle : 10 barricas genebra ; a Mannel lavares Cor- deiro. (i fardos fellro ; a Jo.lo da Costa l.ima. -J eaildes charatas ; a Jos Antonio da Cuoba Si Irania. caixin peilos para carnizas ; a Barroca Si Casiro. 18ti fardes fomo, IM) mollina de piassiba, i."> sac- ros tapioca, 13 caixoes, Spacolet, 1 gigo e .",-J.) ca- tinhas charutos ; a onlun. O.NSULADO GEIIAL. Itendimeuto do da 1 a l iii-iOjaV' dem do dia 17....... 3:0sf>97i r-= 2 i-. 5_ a, to "= 5 | 1. 2. i SI' 27:ut)6-j993 UlVEItSAS PROVINCIAS. Kendimento do da I a Ib"..... Idera do dia 17..... JS5 y- O" = _2. ~S 1? M i e> 5C c: - r5 ,-.' JO l. -i E0 i*> -r "i i -~'i %' j.9 3it xg j. j. < 1:6331737 569940 l *2a6Ti n SI * w a. |Qsfi io w es es llliliillllllgi g o Oplidemaio ollirno: Dr. Pedro de Alhajde Lobo .Mueos-i e Anluiiio Bernardo Qoinlairo, na mulla de tgOO caca um, pur infraccao no art. 5,' til. -Y- las poslaras de :;n de junho de Isl'.i. Ju.lu Baplis- la Rodrigues, a de lo.-imo a Bernardo de Siqueira ileCaiIro Muiileiro.ua de VlitHI, por infraerto do arl. ."i.- til. 11 das inesmaa posturas, e art. .").' S 2.- ila addirional de de novembro de 1855, Beoto .Vives da Cruz, na mull de SsOIIO, pur infrarc,, do arl. -22 tit. .- da- aladas posturas, Mannel Josa Marital & Companhfa.nadalOaOOO, per ofraccao do regiilameiilo municipal de bdeagostode 1851.a irmandade do SS. da mesma fregueiia, em ljjOOO, por iufrarcao do arl. 8. lil. 6. das poluras de l!) repiques de sino). Antonio Jal Vllaca, em laafOOO duai multas-, Jos Joaqnim Anastaciu. em 4gU00t Elias Vieira de Mello, em 1^23000, e m,M regodo- ra da ordem lerceira do Carmo, em U^JOO (dobres de sinos), pur inl'r.icene dos arls. 31 '22, do lil. i., 5. do lil. 3., e 8. do lil. b-, ludo das poslnras de 18(9. Pelo fiscal da Boa-Vista i lavraram termos centra os segrales, no dia 10 do crrente: Mano- el Antonio Teiteira. na multa de 1NI/S000, por in- frarto do arl. 14. lil. 7.- das posturas de 1819. e arl. 2 da addicional de 13 de junho de 18j.'), D. Jo- sefa Kulina de Caslm Canalho n Antonio Ignacio Pereira, na de 60|000 cala un, pelas rnesmU in- fraejdes, Bernardo Kodruues Ciramnso da Cosa, na de (000 e Antonio Pereira Simoes de l.ima, em iguai mulla, por infracees do arl. 21 lil. !. e arl. 18 lil.7 das poslnras q'e 1819. Secretaria 'da cmara municipal do Itecie 17 de junho de 18.">b. Manoel l'erreira Acciuli,secretario. ssticar, ptu-gador, destilador, ni), carri'ii'o, vaqtieito, e oulros I re di liiinijiii propruspara todo o servir e dousnpti- iiios estravos coziuheiros, etc., os quaes serSo ei ibegues sem recusa de riuulquer pirro natoi praca. m5i>i5 3tor<3>j>. s 9? 5 ii ?; f. i P r w recos dos l.id" gneros na praca di Parahiba, em .. jonbi \ (SjC. com: :,(l corri'",ce'r"'T l.ttW a Algodao e forara ven tidal de feJOTJ a RaCOO Assucar branco a 3,200 por arroba, ^ " Assucar bruto I58OO |10r OTobi< t.uurus 173 por lita,--,. DESPACHOS DE BXPORTACAO PEI.A MESA DO CO.NSIjl.viio DBSTA CIDADE M) DIA li DE JITNIIO DE ISii. LisboaBiigue porlogaez iViajaqle, Tbouiaz d Aquino Eouseca & Filho, 110 saceos sssucar mascavado. FalmuulhBrigne inglez Kinavala, Schramm & Cumpanhia, 2,420 saceos assucar mascavado. Buenos-AyresBngue dinanwquez Anna Cecilia, \ mva Amorim i Eilho, 80 pipas agurdenle. 1 orloBarca porluguea .Santa Clara, Barroca A. Calro, 200 saceos assucar branco. LisboaBarca portugueza Gralidaon, diversos car- regadores, G00 saceos assucar branco e mascavado, 11(i cascos mel. Lisboa Barca portugueza Carlota & Amelia. diversos carregadores, 10 pipas agurdente, 45 cascos niel. LisboaCalera portugueza Brarharemr, Thomaz de Aquino I .i 4 Piulo, 12 prauchoes. PorlnBrigue porliiguez Viajante, Fedel. Piulo & Companliia, 3 barriquinhas .Tsucar branco. Exporta cao . Lisboa o liba de S. Miguel, galera portugueza aUnr do Porto, de 192 toneladas, condono o se- guale : 1,900 saecus c 712 barricas com 15,142 urrohise 15 libras de assucar, I sacea cal, 100 chu- tos salgados, 8 pipas agurdenle, 2,900 cocos cees, 2,100 pnutoi de hm, 08 varas, ."> gamelas de pao, 3 barricas farinba de mandioca, ( pipas, :)0 meiai ditas e 8.1 barris mel, illii.., ; HECEBEDtmiA BE |ENI>AS IMTEKNAS E- \mnltt?attt^ KAES DE PEBNAMBUCO. fer publico, q,. o, ,1,,, 17 s, , Kendimenlodndialali;. UaM*a\**i^?^!i!^~*. ----------------, "Prov.nc.ae,. avallad*, em :i:.,yu-. ' l;30H6i3 I -' arre.nalaeau sera feita por le P do un, anuo. CONSULADO PROVINCIA!.--------^T^m^'!'1'""" >~'- > %UM0& %%,nvttm&$< .... Xacos entrados no dia 17. \ r,a~ l~ '.'i-'; "'?" hrasileir Coneeijao de Costa IV "' ">"eld '"i n,,,slre ^veriano da t ^ l. l1""0 Jw Baplisla. d?o\"~:!VU:'9' b"s,,e in-'"- Cbanleelalr., e22l)iunel.das, capiiaoW,,,. pQ(, r,J "m 1.1, carga 2,(1:10 barricas cm bacalhao^a Schraram Whalclj & Compauhi.,. * .Varia suhido no outmo dia. It.o de Janeiro Ba.eaain-ricana Emblema, ca- p>l.io Nimuel Davis Jnior, cm lastro. M$<#, ao mo de Janeiro segu em pouco lempo o bri- gue nacional MARA LUZIA, capiiio Jeii ila Silva Moraes, su pode recebar alguraa carga miada eesrravos a (rel, para us quaes da as melhures ac- a,-. iiiminn laees e Iralameulo: Irala-se co u Aulonlo de Almeda Gomes, na ra do Trapiche n. 16, segundo andar. Kio de Janeiro. O patacho iiThereza I, de que be capilao Jos Ig- nacio Pinenta, vai seguir viagem para o Kio de Ja- neiro cora brevidade, por ter grande parte do seu carregainentoengajado : quem no inesmo quizer car- regar, dirija-se ao escripliirio de Bailar $ Uliveira, na ra da Cadeia do Kecife n. 12. Da se por pouco dinheiro urna ca- deira de piano de Jacaranda' e paratiso, <|uasi nova : na roa do Rosario estretta n. 15, sobrado. % J. P. Vogelev lem a vel publico, que no sen O io de Ja- neiro. Itendimento do dia I dem do da 17 , a lli I'A UTA do.< prtfot carruata do otsucar, algodao, r ma gneros do pai:. i/ne sr despacliam na mesa do consulado de Pernambuco, na semana dr (6 a 21 dr junho 1836. Assucar emcahas brinco I. qualidade a g :r.:l73 .79 As p-smas ,p,c ,e prop:erem .1 esto arreinalaeo ' W "'r'p'l"^:".....''P'ee,.- .-.ere;lr,., da llin,,,,,,.,,!, !)10vinr.,, ,,, 9tnmut u. 11 u I) S ci-.7 r! 1 5r',conl* , l->%y?'"C'"lrU' "w'Ca..M.jun,a,lal.-,d nandl f.ze. publ.cu. que 1.0. 1J, 17, is e 19 do Nestes seis das seguir' a escu- na nacional JOS, capitao .Ma- noel Jos l'icslrcllo, pode receber algu- ma carga mitida : tiala-se com consifj- natario Antonio de Almeida (ioines, ua litado Trapiche n. 1 Gompi'iihia hrasileira de paquetes a vapor. O vapor 'fo- ' i.'ii/i.s enm- mindanle o ca- pitao de fra- gata (iervz/,10 Mancebo espo ra-se dos por- tas du noria em iccoimen- to para o a,, sul al l'.l do crrente mez .10 Trapiche n. iO, se- fiarlo x *$tvnimhmo. A assembla approroo Iionlem um requerimento do Sr. Sabino, pedindo locovern a remesa com ur- gencia 'os appen Mato. Passandn ordem do dia, appruvou em lerceira di-cus-a.. o projeclo, que 111 mda paar os exercicios. .in i 1-, em segunda o que adopta o corapromisso da irmandade do glorioso Padre Santo Antonio do Rio l*')rraos... e em primeira oque adopla tambera o compromisso da irmandade de Nossa Senhora do Livramento da ci-lade da Victoria. Faram di Finalmente approvou todos es artigis do orca- menlu municipal. A ordem do dia para boje h 1 conlinuacao da antecedente, a lerceira discussAo dos prnjectos n- meros l'.i, 2, 27. e a segunda de numen, i'.i. Temos carias de Garanhuns de 8 do correule, que das comarca sem novidade, 11.011 tantas vez", o balsamo da mais divinal consola, po. /.-... Recito21 de raaio de 1836. oxce$p0ni>ena. Sr. redactores.\ gral.do sendo como he, um dos mais nubres sentimenlos do homem social, que se pre/a de pessuir um COraetto bem formado, um uever sagrado para cura aquelles qne prezam o be- nelicio recebido, e urna divida immensa, e insolavel aquelles que se julgara obrigados aos innmeros fa- vores espalbailiH pela mSo bemleilora de seus ge- nerosos i.rutectores. cases entes priulegiados e dig- nos de lodos os respeilos e cousideracoes humanas nao Heve, por ser um pouco tarda em sua manifes- laeflo, deuar de ser aceita por aquelle-, a quem ella ne dirigida, valo como eSsa cirrumslancia nlu de- pende quasi sempre, de m.ssa vonl.de, e somenle de occuircnnas imprevi-tas, as quaes muilas vezes con- traran, nosias vistas, desvndo-uos dos nossos mais ardenle* desejos. lato poto, c prevalecendo-me da bondade com que Vm.-s.,me facilitam as columnas do seu aprecia- vel Diario, venho peraule o publico desla ridade razer a esiionlanea coiiussau dos minios e reilera- dos lavores, e benelicios de que sou devedor aos mu dignos e dislinclus faciillalivosos Illms. Srs Ora. Pedro I) mellas Pessoa> Jos Foancisco Pinto uimar.es. mtus benemritos bemfeiloie, peto incansavel zelo, pericia, desvello e assidudade cora que se pesiaran) (na doloro-a crise, porque acabamos de passarj cura c Iralamento das pessoa de ininha familia, qne rntrrmaram gravemenle da 1. mase. , bar. esac. branco. . 1 mascavado " relinadi....... Algodao cm pluma ii- ii 2 I.' qualidadc '.a :l.' era caroca......... Espirito de agnanJenlo......cm.ada Agurdenle cachaca........ de caima....... resillada.........., do reiuo........ 1 Geaetaa.............Ciir,ada " ............... bolrja icr...............caada * ............... garrafa Arroz pilado duas arrobas um alqueirc entornar H "* ""","'"""' '"' "le"s,s P"- a e c in.ria da cas, ,.. detci.Saod.sla eidade, pur ton,,. de -,m .,, ,,,,, ,,.,. ,|c j.,11,,, pr.M.iiuviiitoiir,., a o |, de jonhn de 1857. a pessoasque se pri.pworem a esta arremalacaq ""'"'"-"" '........> s- Oes da mesma junta us ;'" "-"': declarados p........eio dU.competonlemen- .. ...iil.la.ias, qe al Ibo serSo prsenles o formu- lario c cundiera., da arrem. i.eao. lllW ln*"K.,,to,",""d* ''"',;'r DrMenta e P- SeeMlam, dajKrarla previncial de Pernambu- ira de avisar ao respeila- , .. ..^.. eslnbeleriraeulo na ra No- va 11. 27, esquina da Camboi do Carino, ciiconlram- se os mais neos e melhores pianos que lem appare- cido nesle mercado, de forma de armario, de supe- riores vozes, coii(riirc,u solida, .'o go-lu mais mo- derno pussivel, sendu c.lles lodos retios por enenm- menla. e nao vin los cm cntninis.ao. e asim apro- piiados para este clima, dos mais acreditados fabri- cantes de purupa, os quaes elle vende garantido!. t) eslabelecjmenio ei;i liberto al as s hers da noi- ie para a cdmniodiriade .las famillai .uc quizerem ver e exprimeiilar os instrumentos. No d'a l^ paro !:: de junho rosto do engento. Hiheirao, (trino da eidade da Victoria, um e-cravu de nome Flix, o qu,| foi euconlrado por um mora- dor di. me-iii engeiibo, dos Afogados para as Ciuco 1 ontos, dizeiilo levava carias para o Recfe, e tem os signaes seguiutes : altura ordinaria, cor bem fula, desdentado de ambos os qooixos, quasi no todo, he crioulo, cabello cirapinho, as canellas bastante ar- queadas, quando anda bola um lanto es peilos para tora,as poutBs dos pea virando para os lado, andar mu lo, es bracos torios a proporrAn dascanellas.olbns brancos, barba multo pouca, be mullo rhelorco, ten. 28 anuos, pooro rais aq menos, jA foi surradn ha lempos, e anda hoje lem marca de relbo as nade- eas, em urna mais e era oulra menos; levou calca de algodaozmlio rsrado, jaqueta branca, chapeo d pa- ma, e ama Iroatinha s cosas : qualqner pessoa qae o pegar, dirlja-se a casa de Jos Vieira de Mello, 110 lugar cima mencionado, que sera bem gratificada. Ha quatro anuos, pouco mais ou menos, qoe rugi um cabra aoboclado, d nome Jos, o qual lem os signaes seguales : he aleijado da mAo es- querda. baixo, grosso, pernas arqueadas, cabello co- mo de caboclo, dada 10 annos, facilmenlo se pode- ra inculcar como livre serlanejn, he escravo de Pa- checu Filbo i- Mende*, do Aracaty, e achava-se em casa de Manoel Jos de S Araujo'para ser vendido. Conla que anda com boladas pelas reirs de Santo Anlao c oulras villas, e parees que lambem lem viu- do a osla ci^a le. aonde talvez esleja presentemenle, pois que foi vilu na pra{| da Bua-Visla domingo 15 do crreme : recommenda-se a qualquer aoloridade policial, capilao de campo ou pessoa particular que o apprelieadam e le.vem o a ra do Brum n. 22, ou no Aracaty a seas senhores, que serAo generosamen- te recompensados de seu trabalbo, e indemnisados de ale urna despera que li/.erem. Os se..:oi\x proprictariosi qae liverenJ predios ediQcadMem terrenos foreiros a veneravel nr.fem lerceira de S. Francisco desta ei- dade as seduinles ra.: Livramento, Direita, b-cco >. Pedro largo deS. Pedro. .Mundo Novo e r.ia Chales de mern bordados a seda da mesma cor a a matiz, pelo barato prec,o de 93000 Chales de merino fino com barras realizadas, a 79500 Ditos de dilo pretos com franjas de seds, a "3OOU Ditos de dilo de cores com defeilo na franja, -Vki Ditos de lia grandes de todas as cores, a 31800 Ricos vestidos de seda com toque de moto, a 90MOO Lindas sedas de cores de novo* padrees, a ISOOO o eovado. Chai} de qoadros de lindas cores, a 900 rs. o eovado. I'olar de seda cora quadjos asselinados, a 800 rs. o eovado. Lila de quadros com .. palmos de largura, a 600 rs. o eovado. I Sarja preta lavrada para vestidos, a iOO rs. o eo- vado. Crosdenaples preto com :t palmos de iargora, a 25200 oeovado. Sarja preta verdadeira hespanliola, a I98OO rs. o eovado. Romeiras de ralri malizadas, a IO9OOO. Manas de blond pretal c brancas, a IO.3OOO. Panno prelo e de cores, prova de limAo, de 3c00ll a 4^000. Selim prelo macoo melhor possvel, a 3M00 o eo- vado. Cassas francezas d core: linas, a 210 o eovado. Untas1 rraneexai larg.s mullo linas, a 280 o evadu. Kiscado fraucez com ."> palmos de largura a 210 rs. o eovado. Palitos de alpaca prela lina, a ',fioo Corles de casemira de cores muilo linas, a SMOO Dilo de dila prela fina, a ^^500 Corles de collele de selim preto bordados, a 49OOO I cijos pura camisas l.ranros e de ci'.r, a 400 rs. t.ollannbos feilos e carnizas francesas, (.amizolas c ineias de la 1 brancas e prelas. Lencos de seda, de peso, grandes, a IsOO. l-enjos de seda de cr para grvala, a 000 rs. Cobertores de algodao grandes, a 700. Cobarlores de laa bespanhes, a 3g030. tm frente do becco da CongregacAo, passandn a bolica. a segunda toja de lazendas. Srs. re/ac/ore,._Lendo eu urna corresponden- cia inserta 110 Diario de Pernambuco 11. 139 de 12 do corrente, na qual o seu autor o Sr. Manoel Tho- maz de Albuqutrque Marmitn, diz qae o vigsi- mo lauco da eslrada do Pao d'Alho fura recibido sem ser inspeccionado, e islo em prejnizo do bem publico, assenle de nada responder por eslar tran- quillo em rcinba consciencia, de ter concluido o meu trabalho Murarme o contrato, mas tendo o Sr. correspondente invocado o meu testemunlm, vuu dizero qae se pasin, para que o meu silencio nao seja interpretado desfavoravelmenle. Durante o Irabalbo do mea braco o Sr. engenhei- ro L-utier passavs conslanlemeule pela estrada, e oepois de concluido ofhciei-lhe cm 20 de novem- uro de ISoo, para que lomasse conla dedo, o que su se rcalisou em das de dezembro, depois de exa- minado pelo mesmo Sr. Leulier,queacbando-o cou- torme con. a planta, parlcipou a reparliqao com- petente, dizendo que a obra eslava no caso de se receber. Avista, pois, .lo etposlo, ve-se que nao foi evada a iiitorinarAo que deram ao Sr. Maranhao. Sou, Sr. redactores, seu constante leilor.O ar- rematanto do .0 lanco do Pao d'Alho. Jo de jnuho : agencia . undo andar. 3j700 25000 iOiHO (l-'iiin l,-;. i ' :,-<; |0 1.-tii 111 cot) E.100 'aqu^H:.:;,;,",:,,.1^ jeal companhiade paque- .. -----.......i... ..iciiivme u.i -O"" epidemia reinante, r-cusando com generoso desin- Cera de carnauba -------------, ~-.vn_.-r <.u*n _i-nri liso Ui'-Hi- ieres>ea rcmuiieracao que Ibes era dev .la ; d.ndo assim cspanAo a seus seniimcntos humanitarios, ao espirilo de caridade. c philanlropia, que tan- to os caraclensa c recommeuda; como cnsiima- dos lilosotos e verdadeiros rhrislAos. Tendo palentoado os relevantes servcos que rece bi desle dous Srs. facultativos, ojo me he dado es- quecer, que o lllm. Sr. Dr. Ignacio Firmo Xavier lamliera lomou parle nos ineus infortunio, hon- rando-me com algumas vizilas, sendo que, como os rei'to 5 :'S' "cui0u a pa8a a a"c tenbadi- Ue poicara mim, Srs. redactores, uraa especie de consolara.., poder ainda depoia das dolorosss perdas, porque passei, vendme privado do meu uom ent-ado, muco estimavel c de esperancu, dos poneos escravos que pus.uia, dirigir ir.eu's eter- nos .gradecimenla aquelles Srs. facullalivu-, meu. prez.dos amigos e berareilores, pelo, relevan- tes serv.jos dilles recebido cura especialidade do V. Ir. Dornella-, que lia cuco mezes a esta parle me lem Iralado, com o mesmo desvello, e hundirte que cosiuina eapregar em su.i exlenu cnica, de varias enferraidades, de que leahu lido alTeelado, asaim como a mmba mulber, a quem por vezs. de- pois da Providencia l>,a, |1H a|Vado. arr.ncan- La.C"'Drma0.S,'SUr:l e, Cerleiri' ,l0 <>ominio da morle rateado assim declinar a gravidade de seos sollriinenlos, e dcisindo bem rondadas esperancas ?a"ul0m resla'>^imento a sua primiln'va Em vi-la pois do evposlo, e do mais que por bie- vidade piissa (er omiltido n.sti breve exposicAn de meus sentimenloa.dignem se oa memsos Srs. Drs IC- cellar a seguranca que aqui Ihes ofle.ccii do mea cierno rcconhecimentu.e dos votos que oir.jo au cea pela su i pereciosa saude, e perenne prosperidade. Boj. senhores redaclores.de Vracs. minio obligado R..trn'^".''; {','!,nu Cavalcanli d'Albuquerque Kecifj l2dejuiiho de 1836. fltfl ommuttictii?o. TRIBUTO AO MRITO. Nunca diremos de mais quan- do o mrito assim exige ; elle he a hussola da el .queucia. N'uma poca, como a actual, que o mesquinho egosmo qoasi que lem formado uini nova socie- sade. tendo por divisa a mais inqualificavel irapar- cialidade, quando em lodos os circuios a inepcia he in 11 oa menos lisonge.iia, procurando-se occul- lar por entre cerradas parsitas a mais bella tlor, que alravez dos ubices embalsama o es|.a(o, quan- do... em eloqoeotes allocucts aquilalam-se mere- pois da Providencia Divina denlos bem e b;m eqnivucos, e a toda prova du- vidosua, ao passo que os acloa meritorios, o presii- giu, a illustraepo, a rraternidade, a caridade, e a e turaran j.izem curridas e apopadas, on em total esquecimenlo, e se nao contrariadas : nesta poca diziamos, uilticullosose torna au liompm sincero ex- hibir os seus pens inienli .1 respejiu de qnem pro- cora-se bem pronunciadamente occultar seus 111c- rilos. Eis porque nos vemos embancados neslas lindas, e a nAo ser a nossa consciencia, o dever restricto da amizade, e o direito inaufcrivel qua g.za o eidadao de expende! serrafn rertaidi*. os seus ptiiiamen- tos pela imprensa,cerlamenle qne iiAonos animara- mos a vir pela priineira vez.Srs. redactores,a deman- dar de vi, em vosso arredilado jornal, um espaco para nelle serem publictlas estas lindas, nico tri- buto que podemos pagar ao mrito, no aliar singado da mais roncal e sincera .un-ule. Queremos Ira- m~Z ',,m- Sr- "r- Jo'6 rte Almeida Soares de Li- ma Basl>. desse hameni coberto do lanas recam- mendaqes qu, [>" mis julgamns larefa por demais oncroza del.uc. "' ligciramenle i.'um q.iadro fiel smis serviju-, sua ilAnstracAo e prestigio, nao ni co- m, medico dislinclo, Vno lambem um dos mais Indos llari.esque circula coros, quecingea fronte du genio porloguez. .N.iu^yjuus, Srs. redarloies, exagerados; nAo somos nos, qu^Nain) nos exprim- mes, he a voz geral. he a cousciemSia publica, he anida a mais profunda conviceao que Meai arrailra a 1 onfe-sar alio e boni soni, o que sentimsNe mais nobre respilo do Sr. Dr. Almei 'a. i Jeg i.i.i nesta encantadora e .Ilustre cipilal, e recibido comas mais lilangeiril prov.is de amizade pur este povo de lAo nol.ras quAo ouiadouros prece- dentes, o Sr. Dr. Almeida priucipiou por dar as mais vivas demun-tracurs de sua graiidao, de seu cavalheir'smo, e de seus conbecimenlos scicnlificus : iucetou a sua carreira pruressional de urna mamira que tez honra sua Ilustrada inlelligeiicia ; suas redigas, sua proraplidAo, seu zelo, sua dedicaran fo r.im sens garantes ; elle nao se efi.rcoij, deu span- Sa ao seu genio beuifaicjn, enmprio os dielames di sua consciencia, e baslnu-lhe islo. para merecer dos nacionaes um lugar mu disliucln nos mais allns cr- culos da arislocraria, nAo desprezaodo, nunca esque- cendo, que ohomem do b-m he aquelb- que lano se recosa na mulle poltrona de vallado, coma no mais prnsaien larabnrle de pinito ; nunca olvidando a sua liebre e caridosa profi.sao de medico, ou anle, le flho do povo, porqu, Srs. reductores, mm medico ha aquele que 11A0 se desdoora tomar o pul- so ao mais humilde plebCo, emLora depois receile ftO, e27 i-KACA DO RECIPE 17 DE JUNHO AS 3 HORAS DA TARDE. Colacf.es olliciaes. Cambra .obre Lundre,_27 .1. (i0 d|v. a prazo d. I|i GOdpv. a dinheiro. Venda de aeces da Mirada de ferro 30 de pre- mio sobre a entrada. ' frederico fnbilliard, presidente. /'. Bornes, secretario. c 1 -, CAMBIOS. Sobre, Lendrc, 27 1|4 a 9711 r. Taris, tio rs. por f, Lisboa, loo por 100. I Rio de Janeiro, 1,2 a 1 por ii, a 13 e :) das. Actes do Banco, 35 o,n ,|e premio Actes da companhia de Beberibe. 54SQO0 AccOes da companbia Per.-.amhucana ao par. II Llilidade Publica, 31 purceulodt premio. 11 11 Indemiiisadora.sem vendas. Diseonlo de ledras, de 10 a 12 por Ol.n _ METAES. duro.Oncas bespanhulas. . Moedas de GjlOO velhas 65100 novas 15000. . Prala.Palacoes brasileiros. . Pesos columnarios. . 1. mejicanos. . '-'89 a 28300 . KttHMI lujOdO . 99OOO 20000 . 2K)00 . 15860 ALPANDBGA. Rendiinenlo do dia I a 16. . I.Un. 1I0 di 17. .... , 271:6009601 22:713j332 em casca....... Azeile de mamona .... mendopm. . a de peixe..... Cacau ........... Aves araras ..... papagtios..... Bolachas .......... Biscoilos.......... Caf bum.......... 1 rcsslollio........ a om casca........ >. muido......... Carue secca ........ Cocos com casca...... Charutos bous ....... ordinarios .... regala e primor caada . una um 9 u cento milliciro una um alqueire @ em velas........ Cobre novo mo d'obra . Couros de boi salgados .... verdes........... espixadus...... de onca ....... v o cabra corlidoi . Ca.U'himbo......., . Esleirs de preperi...... Doce de calda........ goiaba....... seceo ......... 1 jalea ..... Estopa nacional........ " eslraiigeira, inao d'obra Espanadores grandes..... pequeos .... Fariuha de mandioca..... injlbo....... aramia..... Feijao............ Fui; liom .......... . ordinario..... cm folha boiu........ n n o onlinaiio....... ., reslollio........ Ipecaenanha............ ''.Mima.......... (iengibre.......... Leona de acbas grandes . o pequcuas..... " n loros....... Pranclias de amarello de 2 costados nina .. loBCl.......... B Coslado de amarello de33a40 p. de C. c 2 '. a 3 de I..... ,, de dito uanaes....... Costadiiibo de dilo........ S...lilla de dilo........... Forro de dito........... Coslado de loara......... n Cosladinho de dilo........ o Soalho de dito........... Forro de dito........... .. cedro.......... loros do Majaba......... quintal Varas de parreira......... dii/.ia aguilbadas........ quiris.......... B Em obras rodas de sicupra para c. par o eixos a n o u Melaeo......... '.si 8600 380 tm 5.380 3-i0 73D0O 13600 1880 18280 19600 30000 103000 35000 59760 &J360 50300 45OOO 390000 890(10 595OO 39000 15700 9700 27300 HbOO l2-0,10 5160 9200 5100 9220 I39OOO 5210 -5'100 30 92*0 9900 9800 5100 I96OO I9OOO 29OOO 15000 25O0() 39500 6501)0 alqueirc .3-5000 9 t)Dr Joaqum, Irancco toarle, suppllenlc dojui- zodeurpiiios e ausento,, nena eidade do Recito l-ac.osab.-r ios que o presenta edilil vireni, qae findo, o. dieidi le, seraoarreraalados cu, hasta pu- blica por venda no da 26 de junho correule, os leu. conslanlcs oesenplo qoe e acba en, pdenlo por- ,ZLiTVa'Z:'' C"!.>S l""S P"-"O0. a heranr, do tinado Constante Camucui,,,, e vio praca a re- nova.'"*'"0 "" exeq"c,"e r- ,0 piwli Caa- E para que chegue ao conhecimenio de lodos rcosluraT1- Pre"""e qUe ,eri an"d0 D '"-'; i itofrSh t! juvn1"'de 1,s:,,i- K" (;aMi re">- lacle Labial de \asconcel|os o subscrevi. foaguim l'rantiseo Duarle. tes iuglezes a vapor. -- '. ,-..'- Bella, bajan furos ao al... 111, todos i ' '- Plfa . alq. ceulo i:313#tt Milbo...... l'cdra de amular lillrar . rebulus Ponas de boi . Piassava..... Sola un vaqueta . Sebo em rama . Pellea de earueiro Salsa parriii.a . apioca..... IO9OOO 69OOO IO9OOO 69000 .35000 38j kio 39OOO 19500 2-rO(K) 9900 11-5000 215000 165OOO 303OOO 1-'50(M) saino (iaooo :t530'J 89000 69OO0 39300 500o 39000 15-J t960o 19930 15280 4i?000 2O9OOO 9380 caada alqueirc jOOO una 9640 69OOO 1 9800 9000 9330 39OOO 6- I69OUTJ cenlo molbo meto { urna i... ,- O lllm. Sr inspector .u ihesoorarUdofazenda manda Raer publico.que nos dias"8,13 O 23 de iulbo !heU1!:!,rar.fUlUrU e5l'"a C'" *"* *"*** ~ mesaurim para ser arremilado n venda a que,,, ma.or preco ullcrecer, um Hilo no lugar da Ibura que pertenec ao b.icharel Pedro Gcudi.no Ralis e b,'m iBJd?uw. o preti-iideiiie de.ei.iu comparecer na casa da mesma Ihesuurana. nos referido, dial ao me,., dia. Secretaria di ll.esourana de laceada de I ernambucu 28 de maio de 1836.-0 ollicial maior, Emilio Xavier Sobrera de Ucllo. Caixu ti i i al. A directora tem lixado o pi-eco do ilis- contona presente semana, desde' I" ;) ->7, docorreptejunhoa 7 porceutoao anno. As horas do expediente pura is partes li- cain marcadas ate a's i da tarde. Pela delegara do dislrielodo termo do Ra- c.le rara apprehe.idido, i, da 13 lo correule li cvanos luriadus, vinOos da eslrmla da Victoria os Uonos dos rctori .'os cavallos conipareeain iie-l dele- gaci., para Ibes serem entregaos, viudo munido*de documentos l-g,s. DelegaCII ,| 2." diricto de ermu rio lenle aos I i de jualiu de 1K3.-0 de- legado, Joao lraucico Xavier P.u-s Da i re lo. Pela subdelegada da Iregueiia dea Afngadu se !/. publico, qae loram apprehondidos 3 cavallos no q .arle,,.,., du Barro, por se suppo.em fuitadus : quem se julga, cm din ito aus meamos, compareram na mesma subdelegara, que iusliOrando, Iba se'.au enlre^ues. aubdelegacia da freguesa dus .Mugados II de jonbo de IN,(,._o subdelegado anbplenle, Francisco Carnero Machado Kios Jnior. No dia 19 deste mez es- |iera-se do sul o vapor Taij, commandanlc vVilliam Slrull " au;l1 ,1,,l""- ^^cSRir da n.-inora du COSlume se- guir para Soalhamplon, locando nos portos de S. Vrenle, Tener,II, Madeira e I.i-boa : para pasa- .ciros, 'le, Irala-se com os agentes Adamsoo llu- wie i t; ra do Trapiche Novo n. 12. N. O (Is embrulbos que prelenderera mandar (..ira Soulbarapon deverao ollar na agencia duas hora antes de sa fecharen, as malas, e depois des- la hora nao se receber volme algi.iu. 'ara i Italiia, a veleira c lm conbecida garopeira alJvraclon pre- lende sabir com muila brevidade, por le'pule de seu carregamenlo prompto ; para o resto os prelen- denles entendam-sc cura o seu consignatario Anto- nio Loil de Oliveira Axevedo, ra da Croi n. 1. Para o Porto segu con, luda a brevidade a bem conbecida galera porlucoeci llrarhirense : para carga e pa-sageiros, para o que lem os mais acetados eommodos, Irala-se cora os ron-ignataru. T. de Aquino FonseCI iS; l-'ilho, 00 com o capitn na praca. Para o C-ara sabe com Inda a brevidade o pa- llbale nacional Anglica lem parle da carga prompla, para o rosto ou passageirus liata-se cmn u ronsignaiario I.lz Jos de Si Araujo, na roa do liro,ii n. 22, ou com o capillo Jos Joaquim Alvs| da Si,va, lirio da assembla numero 8, segundo andar. PAMA O RIO PE JANEIRO. Billa nacional Tigre segu em poucos das por ter parle ilu seu rarregamenlo, para o resto da car- ga irala-se na roa da Cadeia n. 39, segundo andar, com V. A. de Souza Carvalhu. de ir ou mandar pagar us respectivos so a--. Miado, solicitador .a mesma or- sdia .liis i; hura as II di, m.mli.ii, no aierro da Ih i-Vi-ta. .asi :. primeiro andar, ato o da I.'dejolho prximo toluru, depuis do qu; se cobraran ex cotivamcnle. Manoel l.uiz da Veiga. A Sra. I). V. C. I., venba no prazo de 3 das resgalar um icnlior qu lem na :,.i Auguiia, do con- trario sera tendido para pasamento do mesmo. A pes.i a que aiinun. i. u (er a cata para 1:3005. pouco mus *u uien (!irjs-so au pateo di Saoli Cruz aune ,t, laberna n. s, de 2 huras om lianle. que laz-se lido negocio. Ooem jpre. isar da quanlia de 309 ajares tob penliores de louro ou prata, dirija-se ra da Pe- nb.i ii. 2i, phmeiro andar. Ka uiesina casa VCnde-se om bom badheiro por preco rar.avel, em muilo bum f slado. I'rerisi-M- de um caixeiro qne lenlia bat.inle pralica de liberna, e que d lia lor a sua conduela, -e Mide de la 16 annos : a tratar na taberna ,un- i fabrica lie sabao n. 112. Preci;|-se de om caixeiro qoe entonda dela- l.erna, e que de ra.lor a loa con lucia : em Fura de I orlas, ra llu Pilar n. I3. l.oicifcPioho Borges, eidadao braieiro, vai a r.iin.p Irnlir'dc sua saude. masca* &titt&. lela subdelegaea da freguezia dus Afogados e tac publico, que se echan, depositados 1 cavallos ap- pruieudidos por se siipporera furladoi : quera se jugar com .imito aira mesuras, compare.m na dito abdetogacia, que joslilicando, Ibes seao enlregnia SubdeUgacia da Ireguezu dos Afogados l de j.,bo d 18-jb.O subdelegado supplenle, Francisco Caineiro Machado Kios Juninr. Devendo em cumpriinento da or- dem do tribunal do thesouro nacional, de de Janeiro do corrente anuo, saliir da ctrculucao as notas de 5s, de segunda es- tampa, papel encarnado, <|ue nella esis- tein, sendo substituidas por nulas dos inesinos ou de menores valorea, da caixa tlial do Banco do Brasil, estabelecida nesta provincia o lllm. Sr. inspector da Uiesourara de l'azenda desla provincia, manda convidar ospossuiuoies d s ditas olas de 50'000, para as apresenlarem na mesma tliesouraria, afim de serem trocadas dentro do prazo de oito mc/.es, a contar do 1 de julho prximo vindouro a' 2S fevereno do seguinte anuo de I85Y ; declarando au mesmo lempo que, lin- do esse prazo. sollrero o disconto delO por cento do seu valor em cada mn de demora na apresentacao, na for- ma d.i lei de de outubro de' 1855. ate icarem sem valor algum. Secretaria da tliesouiaria de fazenda de Pernambuco, o de juilio de 1850.o oliicial-maior, Emilio Xavier Sobreira de Mello. CORREIO llU. A administrarlo engaju liomcus cr.mi- nheiros a l.slIOII rs. diarios. oerli le -;. Anolnio .e lavn- Ai?encia(Ie leudes ua na da Madre de Dos n. 5a, de Vieira da Silva. Sabbado 21 do corrente, a's 10 horas da manliaa, serao arrematados muitos objectos, mobilia e pianos, e tudo mais que estiver patente, e sera' vendido a con- tento dos freguezes. Leiao l'asso I rmaos azem leilio. por inler- veucao do agente Vieira da Silva, de 20 iai\as de queijos liollandezes, no seu ar- mazem da ra do Ainorim : (piarta-leira 18 do corrente, a's 11 horas da manliaa. Lasserre & Tissel-frercs fario Icilo, por iater- venefa do agente Oliveira, de urna purcao de mau- leiga Irauceza da ultima impurtada : q'uiila-feia, 10 du corrente. as 10 horas da nianha, no arma- zem du sr. Aunes Jacome, delronle da arcada da alfandsga. I) agente Borja, as 10 hora do da quinla-fei- ra, 19 do correule, em seu armarein na ra du Col- leeiu n. t, raa leilao de una explrndida uiobilia de Jacaranda, ama dita simples do mesmo, um rico ptaiiu iiuileriiissimu, diveri obras deouro, prala diainanlc ep, rulas, um excellenle espellw grande' divcrs/s louiadurea, sor.is, consol,,--, mesas e cadeira de imarclto, eommodat, gu.rdl-veslldoi. secretarias cama rrineeia de mogim, .-,para.,urcs, lavatorios, np- parellui. do luuca lina e inferior para ilmoeoejin. lar, vidros unos pin artico de mesa, objeclos de porcelana para enfeite de ala.eindelabrvs.lanterna* aleocilios e caais objeetoi de cisa, etc., da ama ra- milla qoe se relira para fura do Imperto. Seguir-i - ha a venda de urna pnrclo de rai.as de diarnlos da Haba, chicles linos para carro e carillo, i canas coip conservas de carne e de frucla?, I cairo novo americano de i rodas, I opliinu cal,nolel, I escrav preU, de bnuila ligura, proprii para lodo o servio liO pecas de hrira de algodao, e uniros muitos oble -' tos, que serao entregues por qualquer preru maior que ollerecain. O agento Borja por aulorisaera ,| Exm. Sr. Itr. jui2 especial do cumiuercin, rinforiue osen despa- cbo proferido em requerlmenio dos caradores! SABBAllo 21 DO CRREME, M IMLAfETE D\ 114 Di PRUA Os saines stariio decentemente ornados c illumia nados, c os directores prometiera conservar toda bo- ordem poM ral, e a msica tocar novas e excelen- tes quadrilhas : os l.ilbcles .charo-se venda na caa dn baile, e principia as 8 horas. Quem aiiuunciou qnerer_ 4:OOo a um e meto por cenlo, d ru,. do Kan gocio. Oesde le do gran.l me Manoel menos, de (Mala autoridades ando por garanto ."> casas, apparec,a na ;el ii. 21, que se dir quem faz esto ne- tomingo 1.". do corrente Bis esl ausen- ii hospial de caridade o africano de no- com i.lade de 20 annos, pouco mais ou : reruminenda-se a todas as ,.olieiafea\*apprehenso do dito africano. randa hospital de caridade 17 de junho de 1850. Luiz do Ileso Barros, regento. O abajxu Hdgoaito pede encarecidsmenlo a qaem liveruma letlra da quanlia de 3113 sacada con ra o mesmo abaixo assignado, e a favor de Mi- 'guel Martnis Costa Kibeirn, ja tinado, de >presnta- la ao Sr. capilao Aulonio Cantoso de (ueiroz Fon- seca paras(r paga, na ru na Conceicao. Am la se aluca a casa em Olida, ladeira da Misencorditi n. 12, a qual esta des-nfeclada e pinta- da ha pouco, e niio niarreu ningucn da epidemia : a fallar na ruj do Rangel ti. 21. l'reciia-se de um feil-r que enlenda de plan- lii.j.ies. para! lomar caula de um silio :qoem se achar nesias ctrcumslancias dirija-se a ra de Apollo, >r- maiem de Mesquila Jnior Cirdoso.que achara com quem Iralar. * -Uuga-se o^primeiro andar cora grande solao da casa do atoe do Terco n. 3U ; a tratar oa ra da henzala No),a n. . Acallara de chegar os muilo desejados e bem contiendas I chapeos de palba americanos : na ma Nova, l.'ja r.ibrica de chapeos n. Vi. Na rm Nova, toja o fabrica de chapeos n. }(, acaba de rcteber-sc um completo sorlimeuto de cha- peo de loifes as qualidades. r*" ''> -* do correule, linda a audiencia do lllm. Sr. ||r. ol de orphaos, e na salla das mesmas e ha de arlremalar por venda, a casa de dous an- dar s sita ila ra do Amorim n. II, que vai a praca a iequer,m;nlodos herdeiros ,1.11a, c que foi ava- llada em iB00#n. Alujja-se um grande e lamoso silio no Hospicio com casa para grande .imi- 'ia, caciiaba com agua de beber, baixa de capim el'ructeias de diversas quali- tlades: (uem quiser alugar dirijo-s.' a ra do osario n. 56, que ah adiara' COm qnem tratar. ; Ao respeitavel publico. ;'; :'i Jas Andelo hetn conhecido denlisla .". i e sangriidor, po e ser procorailo a qualquer '," di dia, ua eamboa do Carran. 20, lo- -"- -' ja de t 95 denle fe lor a j perfeii mente o denles da frente,'e ippli- ca ven Preci i segundo .a arbeiro, para sangrar e lirar bem por .ir.cos a von lade, a quem Ihc lerenda, chumba denles, separa osas sarjadas i-se .le nina ama para coziohur e engom ..,.,,. ..........I...... '"....." i. gUIII- "'' pa i quena familia : na ru., .1, Cruz n. ,t| .,,,',11.,1.x ai 4.a, '"1 I ir. caes u i masa i.,11,... de Uanoel Joaquim xlves m- ~ A * tombo. f.r leilSo das dividas pene,',- nlc< a role,i- '""" mV" da masa, a, quaes n.....tan, :. quanlia de M-';-;-7in ''"' l"'lL'" res, cajos hvros emais documentos se iicim'ein!*", '?'* ' poder do mc-iiio ajenie, em ion armazem, ra du I "' Colleno n. 13, onde lera luga. ., leiao. Sexto fci- '"; rlT ra 20 do crrenle, as 11 horas da ma.il.3a. I ,,rm - I. Me Aquino lon-eca A li,|,s, l.uau ieilaf, ' porral iveiicao do agento Uliveira, de cerca 100' barricas da superior farinba de trigo de Lisboa, lo- tos a vootade dos compradores: usto-feira, 20 do crreme, ai 10 auras da manliai, no armizea do Sr. Aniie.Jarome, defronte da arcada da alfande-.i - A ab ixo ,iignad.i l./ pnblira qae se acba 'dade de Ierras eila em Mira de Galos, l ii .leudo paire Francisco Jwd Re. qual .ra porluguez, c morrea em 1839, lempo ale eiilo sinda nao appareceram , DnadO padre, e cujas tura' esUo muila cun.la que no liento exstem subrnibus Ir ; assim quera l'ur subrinhu e juslifi lie s,.,a entregue, diriginijo-se o mesmo casa de J use Caneiro ,1a Silva. Maria Magdalena, mo assignado 1 publico aos seos credo- lilicarera suas divida, que elle lien de- LOTERA da provincia. Aos 5:000, e 2:000,000. Sabbado, 21 do corrente, andam as rodas da primeira parle dt. primeira lo- tera da greja deNosta Senhora do Li- vramento: ainda restam alguns billielcs, meios e quertos, rubricados pelo abaixo assignado, aos preros abai\o declarados, as lojai da praca da Independencia ns. lo, 1) e 10; travesea do Oueimado u. 59A. ras estreita do Rosario n. 50, da praian. 50,doLi7ramento o. 54,lar- go do Ten-o n. IS, aterro da Boa-Vista ns. .>8e sendo que, os ,ue obtiverem sortea grandes, o possuidor recebera' nao so o sen premio na confoimidade da lei. mais tambero os 8 por cenlo. Bilbete inteiro 5S800 recebe 5:000sOO0 Mcio bilhete 3s000 2:500$000 Quarto I 500 I:250s000 Antonio Jos Rodrigues de Souza Jnior. SSTABELECIMENTO PH0T0- GRAPfllCO. BA NOVA X. 21, PRIMEIRO ANDAR. O abaixo assignado aproveita a occaiio da transferencia do seu eslabelecimenlo para a ra Nova n. 21. (primeiro andar' para rccoinmendar ao respeilaval publico desla ctdaie os productos da sua arte. Tendo por tirn dar aos amadores todo o que ha .e tnail moderno c ma.s em moda na Euro- pa, em malaria d relnllos e sasfaier ao mesmo lempo a lodos os goslos, nada lem poupado para alcanzar este fim. Achar- miniatura quasi microscpica ale o retrato de um' palmo e mais de altura, do mais barato aleo mais rico. Juem lem visto os seus retratos pholographicos pintados a oleo estar convencido que he o que se pode'desejar de mais perfcilo,eja como semelbancae riqueza das cures, seje como duraeo ; e com elle,- lo nao pode ser de oulra sorte a e'xaclidao malhe- raaiara do Irahalho da machina, achando-se reunida ao agradavel elTeilo do prudulo do artista. Um segundo pmlor para aquerella he esperado proximamenlo de rari. para luflicienlar as encom- ineiiilas rreiiucules de que o eslabelecimenlo se ichl honrado, l-inalmenle o annuncianle tem a salis- lacu de avilar seus honrados frenuezcs. que elle acaba de contratar para o sPU eslabelecimenlo um ilaguerreolvpisla vindo dos Eslados-tnidos da A- nicrica, aono elle exerceu por mudos annos a sua arle com o maior successn. Ue ora em diante acha-se entilo na mesma oflicina lambem do que satisfazer a todas as eucommendas para o Dcigiierreotypo system.i americano. com osiaais recentes melboramcnlos. t) Irahalho sobre lamina praieada superada pela pholoerapliia sobre papel pur causa de seo .eflexo melallico olTercce anda alsunias vanlaceus rcaes. quando se irata de retratos em pequeas cimen- si.as,Bomo para jolas,por cansa da crande exac- lidao do desenho. Pur esta ra.o ama machina es- pecial iraball.a para esle genero de encommeodas e lem so a disposicao cma srane esculla de objeclos de miro ca velludo e iuarruquuj. Os relratns liram-se em orna ealleria envidrara- la, que pennitlc que u Irabalbo seja fallo quer com sol, qii,-r cun lempo nublado c de fazer en, um su quadro groposde familia. Tambem lira-se promnlameale reUaloa de iiea- m ai fallecidas. Reprodaiem-se pinturai .. oleo, estampas, dese- nlio, mudellos c ouln s objectos i!e quslqucr ta- mal,I,n, (is retratos se pasam a eotrega dellea. II respciloel pul.be., continua a ser convidado para visitar o e-tabelecimento, embora nao quei- raai relralar se.AogOSlo lahl. 0 abaixo assignado precisa fallar so Sr. Fran- ci negocio .1 interes.-e do mesmo ; no aterro da Uoa- \.-i defroole di padsria ,io Sr. Barrelier, ou no escriplono do Sr. Ijoerra ra d Trapicho n. li. 'Jl.rislovao Xavier Lupes. f M CONSULTORIO HOMO PATIIICO. S tf Roa das Cruzes n. 28. / i) al res para j em tiuiuras e em clobeloi, carleiras de to- dos lamanbosmuila en. cunta. I'ub is avulsos a O, SOI) e ftMHl. it\ 1 nuca de tintura......affOOO W Tobos o frascos v.-.r.iu, rolliaade corlica Q . j .-I .. .- "...........'"-, ("-eii liten oe ve,, ateto da _>., de fevereiro de 1836, por fallec (*, para lobos, e ludo quanlo he necessario pa- V>.'r,i o mo da hunvreopithia. v/ 'SS@S--@SS@ TAIXAS DE FERRO. Na fundieao ,1a Aurora em Santo Amaro, e lambem no DEI'OSITO na na do Brum, logo Pela li-,-jl ,l.i f,v ,. rain termos de achada de (infrarcAr ni.i ...i ao corrente, as II horas da J"'.n- [* i de urpliaus na .eeasi.iu .i j inve- sempro um grande soriiinento de taixas, tanto ra maoha, em seu armaxem, ra do CU,.- ';"'" ;4",&?.fM.",?r "J'"'1"" i'" l'r pur e,ie cr- fabrica nacional como estrangeira, batidas, fundi- ,r, ,. 1-. I ._ "'" .*l-".'i ai-lalos., .o iniihn .le iwj: i ____i._ . i,-,,,, ..... <--iiiiii.,-io..s ue p'siuraa. >"|<-'iilr:ii)s seguales, das i ,, 17,20, 21, 2i e maohaa. em seu armazem, ra do Collc- ,,oii. 13, de 7 escravos mnros de hon'n.-.s ligui-as, s,., achaques de qual .dude ;,l- guma, un-rom oliii-ui, como bem, mes- O Sr. rin la dn quim Di publicar po , le lalos.", te junho de 1836. ^I"..... l*'t i n luaresmi. '" "' dast'.hau:- I ir, l,, un).. Itin .le Janeiro remande caria no ri',.[.li>riu ue .1 Joa- MUTOHKT ILEGIVEL 'das, grandes, pequeas, razas efundas; e em 'an;lio-: os lugares. eT3tem gnini.isi.s para carre- lear candas oa carros, livrea ,le desppza?. O | presos sao o' mais eommodos. MfilO -E PilMRBCCO QUARTA FE!'* IS :i JUNHO 81 18-6 rs> erceira eai^ao. titiuto Mu.r,, mim. Preservativo e e : tVO CHOLERA-MQRBUS. PELOS DRS. u ^^ w* es *p *ra ,.ir .. a_ jhw mes >v. - e iiialrtirc.it> ao pov para poder corar tlcsla cufcrmida.lc. administrando os remedios mais ellicazes para alallia-la, eniquanlo se recorre ao medico, 011 mesmo para cura-la indepeudeu- ted'-ait"' nos I ufares *m que nao os ha. TRAUZUIO EM PORTUGEZ PELO DR. P. A. LOBO M0SC0Z0. KMes doos oposcolos conlm as indicaroes mais claras c precisas, e pela sua simples c o concisa exposicao ett ao alcance de-lodus as inlelligencias, n;lo s pelo que diz respeilo aos meios ruralivos, como principalnienle lu preservativos que lem dado os m i- satisfactorios nulUdos ein(! na a parle eiu que elle lem sido polos fia prallca. Sendo otralaroenlo liomeopatliiro o anico que lem dado grandes resollados no curativo ileili lioirival nferiniditle, julgamos a proposite Inducir estes dous importantes opsculos em lin'giii verncula, para del'arlc facilitar a sua leitura i queni ignore o franecr. Vcude-sa unicameule no Consultorio do traductor, roa Nova n. 52, por-JaOOO. Vendem-se lam- ben) os medicamentos precisot e boticas de 12 tubos rom um frasco de tiuclura ljoO, urna dila de :) tubos com quatro e 2 frascos de tintara rs. 25jO0O. KIIHAS HIECIOSAS Adereces de hrithanlet, * ^ diamantes e perolas, pul- * cciras, allinelcs, brincos - * e rozetas, holcs e aunis S J de differenles goslos ede ' * diversas pedras re valor. . I ~ * Compram, veudem ou -**. $ trocam prala, ouro, bri- * y Itiantes.dianianlcsepcro- - * las, e oulras quae-quer ffi * joiasde valor, a dinheiro * * ou por obras. <*j '.seHKfSeaiataeBEsesss .?* * BOREIRA A DARTE. loja Dg mina Rua do Cabuga n 7. Itecebcm por to- dos os vapores da Eu- ropa as obras do iuhs luoderiio gosto, (li- to de Franci como OURO E I'ltATA- ji __ Aderecos completos de 5 miro, meiosdilos, piilcci- M ra, alQoeles, brincos e + ^ rozetas, cordet, tranca- * lins, mdalhas, correles - e enfeiles para rclncio, e ' oulros muilos objeclos de S ouro. Apparelhos completos, . de prala, [.ara cha, han- * ilejns, salvas, castieaes, $ coiheres desopaercch, . e muitos oulros objectos & de prala. de Lisboa, as quaes se vendem por prego commodo como costuiuam. Claudio DubeiiMiuidou osenescrin- rio para a ra da Cadeia de Santo Anto- nio n. 15. Jos Antonio Moreii-a Dias t\ C, l'a- /.eni scienle ao respeitavcl publico, que teeinoscu escriptorio na ruadas Laran- geias n. 14. Claudio Dulieux a/. Miente que sa- liiram de sua cana os seus dous caixcii-os Jos Antonio Morcira Uias e Antonio Ce- /.ai-io Moreira Dias, e por isso dispensa- dos de qualquer tervico seu. Massa adaman- tina O abaiso astignado tem juslo eciitralado com o Sr. Joaquim leara da Cosa, a compra da casa terrea na ra |Velha ta Boa-Villa n. 07, e pede a quem se julgar com diredo a ella, dirigir se ao abai- xo assicnado, na sua loja na >ua da Cadeia do Hie- lo ii. 17, ale o fin do me/. Mauoel Ferreira de Sa'. >X en. .n. M ,,v .> ,v.... tv .- ... ... .-h ... ..,..-. ^....-,..-..,--..-..;-.^v S-y ..:...-. .'-...-...-...-.vy @ O Dr. Olegano Cesar Caboss, fg formado em medicina pela Facul- @ t dade da Babia, avisa ao respeita- @ @ vel publico desta capital e especi- alente a's pessoas pobres <|ue @ ^ quizerein utilisar-se de seu prest- @ mo, cpie acba-se residindo no pri- &. @ meiro andar da casa n. 8, sita na @ ra do Collejpo, onde pode ser ( @ procurado a (pialquer hora. & -i? .- V> y-ur -o 6? ->? -a> .- ur ti-- ti'r^- l'recisa-sede urna prcla esrrava, que saiba tra- tar de meninos e cuidar de sua loupa : quem a liver dirija-se ao sobrado n. S da roa de S. Francisco, como quem vai pura a ra Helia, para tratar do | ajuste. Carlos Claudio Tresse, fu- brcante de orgao.se re- alejos, res ii. na t) ra das Vio- Francisco Piulo Ozorio chumba denles enm a ver- dadeira massa adamantina e applira venlosas pela alracrao do ar : pido sor procurado confronte ao Rosario de Sanio Antonio n. 2. uFMTO&i M *.i HOBEOPATHA. EXTKAH1D0 DE KL'OFF E BOEN- N1NGI1ALSEN E OL'TKOS, c posto em ordem alphabelica, com a descripeo abreviada de lodas as molestias, a indirarao plivsio-1 Av ao respeilatel publico, que roncera oreaos lgica e Iherapeulica de todos os medicamentos lio e realejos, poe marchas modernas .teste paiz, cancar* mcopathiros, seu lempo de accao e concordancia. I piaDo> ""Pi.....'* canas de msicas, acurdees e sesnido de um diccionario da sieniliraro de lodos das pessoas do povo, pelo oiaa, rclralos, raquero, carleiros lioucopalhicM, a... ______ ele. cir., a niais rica- e elreantes possivel, |l. A. J. DE MELLO HUMES. <)s s. amgBaDle podem mandar bascaroa seu ciemplares, assim como quem qui/ir comprar. , *J 3te;:c c & ^ rC i.' : i :.. I J. JANE, DENTISTA, l ft conliui'ia a residir naruaNova u. 19, primal- ^ ajt ro andar. a PL'BLICAgAO' LITTEKA1UA. Repertorio juridico. Bata pnlilicarAo era sem duvda de ulilidide acs prinrpiaolesquese quizercm dedicar ao evercco do foro, pois uella encoinr.irao por ordem alphabe- lica as principacs e mais frequenles orcurrencias ci- vis, orphaDologicat, commerriaes e crelesiasliras do iiosmi foro, com as remisses das ordenaroes, leis, avisos e reclmenlos por que se rec Brasil, e beni assim resoluces dos Pravislas anligoa e moder- an em que se lirinam. Coulem semelhautemenle as decises das {uesles sobre sizas, sellos, velhose novos direitos e dcimas, sem o Irabalho de recorrer collccro de nossas leis e avisos avulsos. Consta- ndedous volumesemoilavo, grande francez, ao pnmeirosahio luz e esta venda por 8-5 na loja de livrosn. (> e 8aa praca da Independencia. Os se- nliorrssubscripioresilesla poblicacAo existentes em I ernambuco, podem procurar o primeiro volume Miaja de livros cima mencionada : no Kio de Ja- neiro, ua livraria do Sr. Paula Brito, praca da t-ooslituirao; no Maranho, casa do Sr. Joaquim Marques Rodrigues; c no tear, casa do Sr. J. Jo- ec de Ohveira. AKKENDAME.MO. A|oj)l c armazem da casa n. X> da ra da Cadeia po Kecife junio ao arco da Canatelo, acha-se desoc- cupaila, e arrenda-se para qualquer eslalielecimenlo em poulo grande, para o qual tem commodos sufli- rienlcs: os pretendenles enlender-se-hao rom Joao ivepomaceno Barroso, no segundo andar da caa n. o, ua niesma roa. CASA DOS EXPOSTOS. Precisa-se de amas para amaraenlar crianras na casa dos eipostos, a pessoa que a isso se que'ira dedicar tendo s habililaroes necessanas : dirija-se a mesma no Paleo do lVaiio que al.i achara com quem tratar. Instruc^Ao moral e reli- giosa . Esls compendio de historia sagrada, que foi ap- provado para instruccao primaria, tendo-se vendi- do antes da approvaco a 1J600 rs., passa a ser vendido a UOOO: na linaria ns. 6 e 8, da praca da Independencia. v, Deposito de vinlio dechamparj- ; ?3 ne Cliatcau-A>\, primeini qua- t$ fj) bdade, de propriedade do conde ^ O de.Mareuil.ruadaCruzdoRecifeii. fi ".i O caiga ; acba-se nicamente em ca- sa de L. Leconte Feron & C. N. ;;; Sj? B.As canas sao marcadas a fe- A ''.'i IConde de Mareuileosrotn- B los las garrafas Sio a/.ues. to Prccisvsc de um hoiueai brasileiro ou eslran- gciro, que saiba bem moniar c tratar de catallos, para servir de payem a um senhor de en^enho, tla-se boa paga : quem estiver nestas circumslanrias e qui- r, pode dirigir-se ao largo da matriz de Sanio An- tonio, casa de um andar u. 2, qoe achara com quem Iralar. ' Antonio Joaquim Sevevai a Europa, c durant a sua ausencia dena por seus procuradores nesl piara, em primeiro luuar o Sr. I.uiz Jo.-e de Sa A* riujo, em segundo os Srs. Tinn Momsrn \ ina-sa" e em (erceiro o senhor Amonio de Moura Itolim, lis abaiio as=si;nad(i, com loj.i de ourives na ra to (.abusa u. 11, confronte ao paleo da matriz c ra .Nova, fazem publico, que estilo rccehciido corMnua- dameula as mais modernas obias de ouro, lano para wnborai como paia homens e meninas ; os preeoi continua ni razoaveis.e passam-se cenias com respon- sabilnlade, especificando a qualidade do ouro del i ou 18 quilate, (cando asaina sujeilosos mesmos por qualquer duvidaSeraphim t Inno. LOTERA da provincia. O lllm. Sr. thesoureiro manda fa/.er publico, que tem designado o dia 21 ilo corrente para o impreterivcl andamento das rodas daprimeira parte da primei- ra lotera de Nossa Senbora do Livra- inento. Thesouraria das loteras I (i de junbo de 18G.O escrivao, Antonio Jo- s Duarte. ESTRADA Di FERRO do llecifeao S. Francisco. Os directores da companbia da estrada de ferro do Recite ao San-Francisco, tem eito a cbamada da segunda prestarlo de duas libras esterlinas sobre cada accao na dita companbia, a qual deve ser paga ate o dia 7 de julbo de 185G : no Rio d Ja- neiro, em casa dos Srs. Maua' Me. Gre- gonkC.,; na Babia, em casa dos Sis. S. DavenporttS C, e em l'ernambuco, no escriptorio da companllU. O accionista (pie nao realisar o pagamento dentro do termo indicado, podera' perder todo di- ri'ito as accOes, sobre as quaes o dito pa- gamento naotiver sido ellectuado, e em todo caso tera' de pagar juros pelotempo quedecorrerentreo dia indicado para o pagamento e a sua realisacao. Kecife 1 \ de maiode 185.Por ordem dos direc- tores.S. P. Vercker, thesoureiro. Roea-se ao Sr. Coslavo Augusto de l'iguei- redo, morador no Monleiro, o favor do appatec na relinaco do paleo do Panizo, a negocio que nao iennra. Ofl'crecc-se urna mulher para cozinhar em sua casa, ra das Calcadas n. II. Precisa-se de um eaizeiro que leuha pratica de padaria e di- fiador a sua conduela : quem liver estes quisitos dirija-se ao l-'orle do Hilados n. 31. CONSULADO DE PORTUGAL. Por ordem do Sr. consol se (az publico, que lendo sidoarrecariailos c arrematados na forma da lei, pelo juizo de orphaos e ausentes do termo deita ridade, os uens tos subditos porlueuezes Fr. I.uiz da Imma- culada Conccicilo Lima, .Manoel Joaquim de Olivei- ra Goimartes, i'raiicisro Antonio de Oliveira, Vi- cente Jos Pereira, Antonio Dias Harlins Moreira, Domingos de Souza Barroso, Joito Jos da Silva e Antonio Chavena de Carvalho; c pelo juizo respecti- vo do termo da cidare de lioiana, os de Slanoel Joa- Na loja do sobrado n. 15 do paleo da ribeira d V"" '''' ('U"a' ""'S (l'""c',l<" b-ile elC!l ;avisa-sea qoacsqiier pps.oas ijue forem lesalmenle : creduras dos espolies dos ditos tinado-, para que com- . pareram ueste consulado, alim de aerem verificados 1 c' os seus crditos, e depni-procederem peanle as jus- sao convidados a liras respcrlivas. eobranca do que Ibes for devido. * .'-'" '>-&. Ilobrrl B. Uardiner relia-se para Inglaterra. Ueorge Fnrnaai relira-se para loglalerra. Madama Malhien, modisla e eosluraira rrnncc- za, na ra do Cruz n. 15, terceiro andar, lem a hon- ra de participar ao publico que tem rerebido de "". .. "'", tranca ferros de recortar oa babadas para vestido .le I|V1''" l';"'a vender, dirija-se ti ra do Col- eohora meninas, os mais modernos que tem viu- ' lo, o de inuilo bom goslo ; o prero do recorte he a lucia pataca a vara, ele, le. S, Jos, lava-se e en:omma-se coiii muila c accio, e com a reaiur brevidade possivel. Os Srs. devedores da casa f Sr. Joio Moreira Lopes llxl dirigirem-se a'loja de Hanoel Jote' Lei- C, P8n amigavelmentesaidarem seus dbitos. rln liiu>;.n.idn m r ~j em lempo complanle. K-cile I i de j .uho de IS.">(i. mo (lueimadon. in, afim de -o ehanceller interino,S. M. AlvesCardoao. Precisa-se alugar para rasa de homem solteiro, \endem-se velas de carnauba a 12-lHKI,i arru- umil l'rp|" '",,a ou MtB"*i (|00 saina Cozinliar e ba c em libra a i^ll na ra de Hurlas n. 7. Alaga-se um eaeravo i>ara lodo servico de ama casa.curinba o diario a hebolieiru: quem o nre- icuacr dirija-se ., ra Nova luja n. I'. angommar : na roa das Cruzea em Sanio Antonio n. I. segundo andar. - Manuel Cavalcau de Albuquerque i, l i a Europa o mu hlbo menor Joaquim Ma Umb i Uvsleanti, de idade II anuos. - Precisare alugar para aaa da hornera solleira, '" preto ou moleqaa quo saiba cozinhar: na ra das (....sem Sanio Antonio n. l, segundo andar. - Precisa-se de bern.i um pequeo para caiaeiro de la- AUENCIA HE PASSAPORTE. I.laiidiuo do llego lima, despachante pela lepar- (irao da polica, lira nassaporles para dentro e fra manda pa- ,! imperio, por prcrn commodo, para o qua podera1 lachado da | ser procurado na ra da "raa i>. }:|, primeiro andar, ou o.i ra eslreita do Rosario, iraves-a para .. Qoei- mado, loja de miudezHS n. ls(!. do Sr. Joaquim Francisco dos Sanios Maia. Alaga-se nina prela para vender rpalos, o tla- se I5SO0 : na ra do Itaiigel n. 77, primeiro andar. Il.i-se diuheiro a juros racoaveis por penhorea: leiaiadoT'-I3'11" da Cd4(Je : ,ra,ar "',ua d0 i n:l r,la eslreila 'l0 ""O n. 7, ou das Calcadas n. I Id, segundo andar. M GUSTO PARA QUE]. FAZ OBRAS HE VER A DATA DAS LIFICAljO KS. Executa-se toda c qualquer escripturarAo Rngindo pedia ou mesmo para dourar, e mesmo sm oulra cor que a do cemento ou gesso. ou oulro argamaato le que sejam feilas as Icllr.i-.e seao asoeotadaS con- lorme o assumplo da escripiurai^ao, dimeu^ps do Iu:;ar que lem tle ser feila a gravara, e o gofio do freguez, ou conforme o desenlio que Iraga e quei- la por mudrllo oecular, alim de bem salisfazer a quem tle seu prealimo se qui/er ulilisar : offerece- se paia assentar tilla escnpturarii> dentro ou Tora da ridade ; vendtm-se as latiros avulsas e a vonlade do comprador, e faz-se ludo islo por presos lo ra- zoaveis, que pessoa alguma deinar de fazer negocio, e niuilo mais quai.do couliecerciu da elegancia e pre- manencia da obra, com diminus! deapexai : na ra Direila, loja n. 45, acharao rom quem Iralar. Alosa-te urna grande casa terrea com sitio, no lugar da Soledade : a Iralar no Manguinho, sillo de 1!, milano Altes da Silva. Precisa-se de um caixeiro para padaria : na ra das Cruzcs n. 30. Arrenda-se um engenho de moer com agua, no leruio do Cabo, 7 ou 8 leguas distante tlcsla praca, e vende-te a safra para ,5(KI paes : quem pretender, dirija-se roa to Ooeimado, sobrado de um andar, a fallar com o Sr. Joso Joaquim Jorge. Precisa-se de urna ama forra ou eterava paia casa de puuca familia : na ra dos Quaileis u. 16. Manoel Martius de Carvalho reiira-se para o Porlo. lleorx Angier,subdito de S. M. Brilanica, rcli- ra-se para a Europa, A pessoa que anuunciuu querer comprar urna casa lerrea por 1:5002000, pouco mais ou menos, em qoalquer das freguezias da cidade, declare sua mo- rada para ser procurada. Precisa-se de -2 padeiros que eiilendam pe fri- tamente de masseira e lendedeira, aos quaes se pa- gar um bom ordenado conforme o seu merecimen- lo : na padaria da ra larga do Kosario n. 18. Troca-te por autorisaraa do Sr. Dr. juiz do ausentes,um oratorio com iuiagens ornadas de pia- la, ou cada urna de per si, sondo o oratorio e lina- sen', perlencciite a heranra jacente do finado pre- to llomingos -> mi.'- Rilieiro, os pieleiideules po- dem dirigir-se a ra de lionas sobrado u. 2,1.' andar, das O horas da maulida, as 2 da tarde, e das 4, as (i, I.ouiz l.ucien Poulain socio gerente da rasa .1" l.-tel.ii i A; C., nesta cidade, lendo de fazer urna viagem Franca, deiva encarregado da sua rasa com proriiiarao bastante para tratar de lodos os ne- gocios tendentes a mesma casa ao Sr. Jos de Albu- querque Simes do Amaral. Alagte a casa terrea com sola.), na Soledade n. 17 : a tratar no paleo do Carino n. 17. Lotera * (fe Nossa en I) ora do Livranieto. Aos 5:000.s e 2000s000 Corre sahbado '21 de jiuiho de IS.'iii. Saiustiano de Aquino Ferreira avisa que vend-'u os segantes premios da segunda parte da quarta lotera de Nossa Sen hora do Guadalupe de Olinda, extrahida a 14 do corrente- I hilliele iiiteii-o o. 552H 2:000|000 5 quartos .. I 71 lOO.stiui i bilhete inteiro > 1-509 lOOsOOO quartos .t 1255 SOsOOO i- Jilos .. 2155 5O.VO00 lem exposto a venda novos hilheles, meiosequartos da primen-a parle da pri- mei 111 lotera de .Nossa Senlioia do l.i- viainenlo, na ruada Cadeia do Recite n. i"), loja de miudezas tle Jote Fortunato dos Santos Porto, na praca da Indepen- dencia ns. .">7 e !l, loja tle calcado de Antonio Augusto dos Sanios l'orlo, na mesma praca loja de liillieles n. i, da Mina Bastos, e asdemais ja' contiendas do respeitavcl publico. Bilbetes 5jj800 recebe por inteiro 5:000$ Meios jJOOO .. 2:500,$ Quartos l.sOO .t l:250J Os dous premios grandes da referida lotera do Livramento, nao estao sujeitos acs 8 por cento do imposto geral, tra- zendo ellesa rubrica de S. d'A. Ferreira. Pernambuco 1*7 de junlio de 1856.Sa- iustiano de Aquino Ferreira. I'recisa-se da urna mnlber prcta ou parda livre, de idade, c de bous coslumes, que se en- carreguc do Iralamento de urna crianca : quem se adiar nesle caso dirija-se ao sobrado n. S. da roa de San Francisco, como quem Aai para a ra Bella, para Iralar do ajuste. Aluga-se um isrravo para servir a li.uncm solteiro : quem o pretender dirija-se ao largo to Paraizo, n. 24. l'ede-se a quem achun um pe de bnr/eiiim no bairro de Sanio Aulonio, o favor de annunriar, ou levar confronte ao oilAo do Corpo 'Santo, loja de calfido n. -JO, qne ser* gratificado. Avisa-'e an scnliores que lem algum gado na ilba de Auna Bc/.erra, que o prendam alim de uao passarem para as quiulas da ra Imperial, que ja estilo no vezo de virem lodos os dias ; e avisa-se paia n3o se cliamarem a ignoranciaUm dos pio- prie-larios. Offerece-se um rapaz para copeiro oo bolioiro de casa particular : na ra da Senzala Nova n. 10, segundo andar. O padre Nicolao Teixeira vai a Portugal. Offerece-se um rapa/, brasileiro para caixeiro de taberna, o qual ainda se aclia arrumado na mes- ma occupacAo : quem o pretender, anuuucie. Precisa-se de urna lavadeira para ensalmar roupa para urna casa de familia : na loja dequalro portas, prxima ao arco de Santo Antonio, o. :!. Da c .-a do abaixo aisignado. ausenlou-sc na noile de quinta reir 12 du corrente, as nove horas, a muala escrava de nomo Romana, baixa e secca, tem falla de denles na frente, os ps com frieiras e apalhetadoa, cabello amarrado, rom veslidode eliila cabocla, afogado e franzido, reconhecendo-se ine- llior por ler o dedo miuimo de una mito preso c sem o moviioenlu necessario ; he escrava do aliaiio assignado, lendo-a comprado ha pouco lempo ao Sr. Jos Candido de Medeirns, que a comprou ao Sr. Temporal, o qual a possuia lia lempos, e agor;i representa ler X> anuos: quem a apprelicnder tora- boa graliiirarao levando a casa da ra Nova n. :!i. Carlotliard). I)eseja-sc saber da morada do Sr. Amonio Alr- xandie de Faras, que moruu na villa de Isuarassu', e iiliiiiiaiiieidi- na ra de S. Goncalo, na Boa-Vista, ou em falta do mesmo com algum de seus lillios, pa- ra negocio de seu inleresse : as Cinco Ponas n. 71. No dia as tt horas, na sala das audiencia-, depois de lida a do Sr. Dr. juiz de ausentes, se ha de arrematar um relogio de ouro e urna peqoene porcSo de roupa. e oulros ohjertus perlencenles a heraoea jacenle do finado Oailberme Rossnler. AO PUBLICO. *| No armazem de fazendas baratas, ra do S m f.ollegion. 2, ; vende-sc um completo sortimento de fa- 3$ ^ zendas linas e yrossas, por mais barato M | prejos do que em oulra qualquer parte, M ;^ tamo em porroes como a roiallio, affian- g 2} r,ando-se aos compradores um s prego ^g para todos: este estabelecimento abrio-se S de combinaro com a maior parte das ca- 5 jj| sas commerdacs inglezas, francezas, alie- | ^| ruaos e suissas, para vender fazendas mais *3 em conla do que so lem vendido, e por islo ^ Mt ollcrecem elle maiores vantagens do quo )& M oulro qualquor; o proprietario deslo iin- M * portante estabelecimento convida iodos g* ** os seus patricios, e ao publico em geral, || H para que venham (a bem dos seus inio- H ; resses) comprar fazendas btalas: no ar- nusemda ruadoGollegio n. 2, doAn- yji g ionio Luis dus Sanios & Kolim. : msmtmmm-: m i No .lia O, ua sala das audiencias, se ha .le ar- rematar, aa II lloran, depoi- de linda a do Sr. Dr. juiz de ausenlrs, a casa lerrea n. 23, sita na ra re Santa Tbcif/.a, avahada em I:(H1II;, perlciiceiilc i heranra jaceoleda tinada Haria Joaquina do Sacra incido Das. Compra-sc toda e qualquer poreao de piala vellu de le sem Celtio: quem lejjio ti. 15, agencia de lei loes. Pr . jecita-to comprar dous pretot, nao ^e exige habilidades, bista que lejam muros c robusto.: quem liver annuncie. Compra-st um caixilho em tepanda roao; qoem llverpaia vender, sirija-se a raadasGrozet ii. 10, !<>ia de calcada. Compram-aa carrafas pratat regularea ,1 Sil r-., e re nutras de diversos tamandoa e quididades, como valeren) ; na ru.i das Cruzes n. JO. 30* P na liquidar tontas, vende-se um escravo de idade -J8 a :i(l annon, bom cauoelro, de bonita lisu- ra e ptimo para pagem ou criado : os prelenlentes dinj un a rua da Concordia n. ^(>, arin izeni re ina- leriaes. Vende-se una escrava, que ro/iuli.i c lava, de idade Iti annes; a tratar na rua to Colovello n. 48. Vendem-se esleirs grandes c pequeas de An- gola, .tilas pintada*. doGabinila, cu.ir.lanapos tle p.lln piulados da melhor qn.ili.lade, que lem viu- do a este mercado, aniendoiin de Angola novo, mu- llios re palliii de carnauba, latas com rolla, casaca de rolas de Angola, niel de pao novo: quem laes objectos quizer comprar a urosso un a relalbo, diri- ja-te ao aterro da Uoa-vi-la, venda n. SO. VINIIO l>0 PORTO SUPERIOR CHAMICO. Em caitas de .las duza- c em barril de uilavo, racentemenle diegado pelo brlgoa .. Trovador, vende-se oiticamenle no armazem de Barroca i\ Castro na rua .11 Cadeia do Itecil.- n. . Vende-se una negra de meia idade, qn euzi- nba c vende na rua ; na rua das Cruzes u. !l, loja, se dir quem vende. Vende-se nina lintla escrava inuilo moca, pro- pria para lodo o tervico ; na rua da Cruz do Becifc n. 7, primeiro andar. Na rua Nova, loja c fabrica He chapeos n. (i. vendem-se os mauinlet objectos, e perteocetda mes- in i arte: colla multo boa. flomma lar., papelaoda o. l.">-i-J, e oulros ntuilot mait objeciot clieoados ulliinaineiile, e vende mais baratu do que em outra qualquer parle. Vndese um rico violto; no aterro da Boa- Visla n. 17 Vende-se urna nesra com Indas as habilidades, moca, crioula, para fra da provincia, e oulra de meia idade, que czinlia alguma colisa, e vende bem na rua : na rua do Livramento n. . Na estrada de Jinio tle Barros, sitio em que mora o alfares Aasnmptlo, vende-se um vilell.. muito ;ordo : asiim como duas vaccas paridas boas de leile. Vende-se a armaruo Direila u. |." Vande-M um tobrado de dona andar*, bastan le grande, em una i\n* inellinirs ras de Sanio A Ionio : quem pretender, dirija-se ao palco d.i >. la Cruz n. <>, que se dir.i quem vende. [UA DO QUEMADO N I. Cliegou a loja de Santos Coelhoum coih- pletosortimento de esteiras da India prn- priaspara loriar sals e cumas, com urna jarda de laigma e as melbores que alte boje lemvindo, e pel baratissimo prera l.Sillt) jarda. I KuadoQoei- Km ;S I .1 cic O il. 19, aiitosCoelho.f ti mais bello sorlimeulo de as mais modernas qne lem i j a tratar da loja da rua na mesilla rua .^a soja das seis portas. km /'rente do Livramento. I-lores de -. troz para enfeites de cabello e de ves- tidos, eamisinhaa de cambraia para senbora a cinco tu.l.ic-, cillarinhos para senhorasa pataca cada um, aiat de cambraia bordadas a tres mil reit, vetlidi- nliu. de teda para meninas tic lies ate (i anuos a cin- co mil res, camisa! para menina, a de/, lustes, ditas para senhorat a cinco patacas, lenco de seda pretot rom salpirns branc.i-, prnprius para quem .--la' de lulo a quatro patacas, inbieza prela de dillerciiles nr.ros rhalv de lodas as cores, lili', de liuho liso e lavrado, chitas Irancezaa escaras e claras, e outras imillas lazeudds que (|uer ac.tbar. Vendem-se sellins com ncriunces, latente ingles eta melhor qualida- de que tem viudo a esie mercado : no armazem de Adair.son Howie v\ C., rua do Trapicho n. 12. LSS E CAL niSEI. Ao inligo ej bem conheci.lo deposito da rua da Cadeia do Kecife, escriptorio n. 12, lia para ven- der muito superior potasss da Russia, dila do Rio de Janeiro o cal virgem de Lisboa cm pedra, tudo a procos muito favoraveis, com os quaes Bearao os compradores satisfeitos. 'f-" superior. \ ende-se muito baAto, na h>ia de ferrageni da rut do (.loeiin.i.l.. ii. 33, -> porrOes e a relalbo. A SYBILL4 DE ajara. Aclia-se a venda este novo livro con- lendo immenso evariado numero de sor- tes, pelo diminuto prero de 500 rs. Pa- liis de sortes avubascom 48 quadras em urna lollia por 40 reis cada urna : na pra- ca da Independencia, livrara ns. e 8. Vende-se um mualo de muito bonita Honra, de idade \i anuos, muilvbom holieiro, c muito pro- priu para pagem ; venda4a para a Ierra ou para o Rio do Janeiro : ua rui da Cadeia du Kecife n. .">5. Vende-sc millio a granel muito bom a i-jtHI o Iqueire velho, arroz de casca inuilo novo a ift, ar- roz pilado cm poreao da sacoas a SMX), ludo a bor- do da barra n(/.nreicao Podero*n, tundeada na ram- pa do Ramos. VARETAS E S. FLIX. (ls vcrdadeirut rharulns vrelas e S. Feliz da acre- ditada fabrica de lirandilo, da llabia ; vendem se m raixas de I00 e de SO : na rua do Collegio n. 12, por menos to que em oulra qualquer parle. Vendem-se remos de faia re muito boa quali- dade, ehegados ltimamente da America : no caes do Hamos, armazem de farfulla dcllenrv Fortler (J, Cumpa ulna. Aten;ao. Vendem-te queijot do reino a 1 Clin e J.-lllili, man- leiga frauceza a 360, dila inglesa a SIK) rs.. e 960 da melhor que ha no mercado : na rua do Caldeirciro ii. 91. Enconlra-Mi -,' sedns eseossexa *h viudo a esla cidare, lanlu em gotloa rumo .'-. H em padres. pelo haralissiuio preeu de '..? I3(KK1 o covado ; polonesa tle seda e Sh a MHI rs. o covado ; dulas francezas mu- *i v. I<> linas e d padrbes miudiohos, a -2M) a .', '." covado; boluneza bolilla fazenda para ara- 'BF y bar. a :^ti o covado; chitas linas escaras, i, S .-^i 200 IS. covado ; inanias prelat re U ;i; blvnd le lindos gotlos, a 98 c llgOOt) rs., 9 '. chales de nieriii .le cores.liz. s a burilados ; '"? aQ merino telim muito liom, .i Itun o cova- ^ do; madapoln de jarda a 25O0 a pera; . '-^ d.la muito lina con 20 v-.ra* a 'i>,00 e :.j i;,S0O e 39OOO, a diuheiro a vista. -...-'-. .' -.>.. "-' "... f-v>jJtuv**& Corles de risc?i- s escoeezes COM i:t COVaDOS A 8. Vftnde-sc na rua do Quelmadu n.|2l .\, corle de riaeados aacocaust padrai nodernot, dulas frai ce- ns Unas a :S0 rs. n covado, albaoeza prela a 80t o lov.i! i com mais i!e vara de largura. M .'>. 4Jt -"> t> >- -*', **, '',^>t *t>, ::::.:..::.;.;:.:...:. .-.. ,.;;..-,.,",...-... .-. oi.imios para cha'. 1^ O abaixo asticnado faz scienle ao respei- "-..- favcl publico, e especialmente seus fre- a grezes, que em sui padaria sita no paleo da ' Sania Cruz n. (i, se aella sortida de varias! f<7j j| qualidades ti? bolinhos c de ludas as qua- ^ ... lidadet ile mass.is lina*, como sejam. allia- '->' ros, aramia, bitcoatinnos, falias e outras aok massas, biscouliuhos iuclezes em lalas, que tj^ se vende por preco commoJo. '.,. Joao I.uiz Ferreira Hibeiro. :::; .;;'';'V- ;';:-\:::,;;!i:-^':;'iSt IS -..- ui '.- 3* -- -..- -..- -- BrrxS -^a,x&1 t'ueijos do Serid. t'.iirgoo nova remessa de queijos de lodos os (a iihos, na taberna d. rua dos atartyrios n. 3o. .'ailiiii.i !.{' iiiaitdiOCii S. Miitlieus. Vende-se arinlia de mandioca milito superior cnova, chegada de S. Matlkeus pelo patacho AUDAZ, com mui curta viagem,a prero inuilo commodo : apor- do do mesmo patacho, ou no escriptprio da rua da Cruz u. 49, primeiro andar. I Na >ja das seiis portas m frente do Livramci t.<>. liiscados faneexesa meia pataca o cotudo, i pintada a meia pataca o covado, chitat escuta lindos pa Ires. e nflu ditbolam a meia pillara tit do, chitos itedillcrculet core- a seis vinlena, le I de liores para corliiados i pataca a vara, chai Sorcuran proprios para ngasalhar du fri na s ( actual a cinco lottdeS, chales de rasan cun lt i duas patacas, eludes de ganga encainados corq lamarcllssa duas patacas ; thaheiro vista par bar. Vendem-se na rua Nova n. :'>. taberna ic Au- lonio F'erreira Lima, queijos loiidrinos, presuhlus re liainuiee bolacliinhas d diflerenlesquAidades.as- s.in ,u.i.i" tiiili... oulro- inii.ln. milis i-eiierot, ludo dt'r-upeiier qii.ilidade c por pceo c.iiiimuuo. '. ende-se o litio i om rasa de sobrado do falle- cido George K.-nw >r;h\, no lu^ar re S. Jos ro Man- gninho, com arturedos re fiuclo e mais bemffilorias qne nelle se aehain, sendo as lenas do relerio silio proprias : quem o pretender procure em raaide ^a- inuel I*. Johnsteii \ Caiiipanliia, rua da Senzala No- va n. 42. Vendem se quarlolas com superior vlulio de Bordeaos,caisascom dosis re garrafas do ibcsmn, e garrafas vsias cm raisaa de duzia, | nr precop com- modos : em casa de l.asserre t\; Tissel-freres, rua do Trapiche n. II. FAIIIMIA E .M1I.HO. Vendem-se suecas com farinha de milho.poi baralo prcc,o : na rua da Ctdeia do Kecife, loja n. 2J. ABiiendoas. O 39 A, confronle ao Kosario de Sanio Antonio, vende amendoas para sorles, ejunlameole vende ba- las de eslalo, e recebe qualquer encommeuda para apromplar. Jorles de chita FKANCIi/A COM 12 COVADOS A 35*0. Vende-se na ma do Queinuido n. 21 A, ctrles de chitas francezas largas de mullo lindo goslo I 35200 o corle, cuja fazenda era o ullimo goslo em taris. risa de M. Calmil il t\C, praea do Corpo Sanio n. 11, lia para vendoro seguinle: Taboado de pinlio, alcatro e pi.\e da Siietia. AJcati-fio de carvao. --> ' Lonas de algodao. :, Ditas de lindo. Tintas em latas. Esponjas de superior qualidade. Cahos tle linlio edcManilha. Tudo muito commodo. Vende-se cafe de pruneira qualida- de vindo do Rio de Janeiro, c por mdi- co preco : no Passeio Publico loja n. 11. Vondem-sfl caixascom vidrot para vidra^as, vidrosre bocea larga com ralbas do mesmo, o maior sorlimenlo possivel : em casa de Barlholomeu Fran- cisco de Souza, rua larga to Kosario n. 30. Loja da pobreza Na rua do l'asseio, loja n. 9, vendem-se ricos cur- ies de cairas escuras imitando a ra-emira a 15. ditos de brim escuros de liuho 800 rs., ditos de brim trancado branro a S00 rs., chalet brancot de cassa a (iid, ditos de laa e seda a 35.~)00, meiat prelas para -diluir a 300 rs. o par, chapeos de sol com baleia a 29210. ditos com junco a l;ti00. chitas finos a 1H0, 200,220 rs. n covado. cortes de casia chita Tinosa 2^, ricos cortes de cambraia brancot e re cores a 35">00, madapoln fino, a pera 35800 e <;20O, e ou- ras muitas fazendas baratas. Nos qualro cantos da rua do (lueimado, loja de fazendas n. 20, vendem-se corles de liiadequa- dros de superior qualidade, e de milito bom goslo, pelo diminuto prero de 2800 o corle, panno fino preto a 23800, rtclioo c fsouo o covado, dito azul a 15800,3.3e49300, curies de casemira prela muito! lina a 09, panno de alsodao ra Ierra de boa quali- dade, sendo esta fazenda a melhor que le lem delicados padrf.es, e oulras muitas fazendas de dlvr- sas qiinli.liidis, e por precns ISo baratos, que so vista dolas se podem admirar. Pianos, \endem-se pianos verlicaet inslezes, de eleganles modellos eeicellenles vozes, fabricados por um dos mais acredilados aotores, premiado na etpoticao de Londres : no armazem de Knstron Rooktr & Com- panhia, praca do Corpo Sanio. Relogos cobertos e dcscobertos, pequeos e grandes, de ouro e prala, patente ii.glez, de um do melbores fabri- cante- de Liverpool, viudos pelo ullimo paquele in- fles: emeasa de Soutb,all Melior& Companbia, rua du Turros n. 38. Rob CAdecle-jr, Vermfugo inglez, sal-a de Drislol, plalas vegelat, salsa de Sands : vendem- se estes remediosverdadeirns emeasa de Barlholo- meu Francisco de Souza, na rua larga do Rosario n. 36. Cobeitures dos e grandes. Veudem-se na rua do Crespo, loja da esquina qoe volta para a rua da Cadeia. Cal virgem de Lisboa t- potassa da Russia. Vende-se na rua'do Trapiche n. 9 e 11, cal virgem de Lisboa, nova a ."000 o barril, velha a 300 rs. arroba, e polassa da Russia a 300 rs. a libra. Vende-se urna escrava crioula, de idade de 20 anuos, de bonita figura : na rua de llortas n.|t.*>. VARANDAS E GRADES. I.in lindo e variado sorlimenlo de modellos para varaurat c gradaras tle goslo modernsimo : na fundicilo da Aurora, em Santo Amaro,e no deposi- to da mesma, ua rua do Brum. gf&M&fMsjfMiMa '..i Metal amarello para forro. i,':- Q Cabos da Russia e de Hanillia. 'S S Lonas, |iiin/.,.o e brim de vela. -'.": i,: Pixeda Suecia. S '/ Cemento amai ello. Q @ NinliodeChampaf'ncc do lilieuo. >*3 A Agurdente de Franca. gg ^ Pianos de armario de modelos no- jji ! vos. ;?. Armamento de todas as qualida- fl| Q. des. "-I $J Alvaiadeino em p, oca e tintas @ em oleo. g Pedras de marmore para mesas e @ $$ consolos. trjj 5 Papel de peso inglez. @ Chicotes para carros. /; @ Ferro em barra, verijuinliaccIiapa.Q ^ Couros de lustre. & @ Vcndem-se no armazem de C. J. S Aitley&C. REMEDIO IHCOM PARA VEL. 1 4 i menos de sen valor. .Tendo sido arrematadas as (azendas da lo'a da na do Crespo n. i), O arrematan- te vende as mesillas por menos de sen va- lor, diuheiro a' v isla. Vendem-se lingnieaa do reino muilo novas a liiO a libra, alel 111 a i;e. queijos do reino muito frescaes a 2JC00, aitoa doterlao a liO. cha muilo surerior a 8*809, pastas novas a 010, bolachai Villa- Verde a 210 a libra, ssMSrrlo nnvo a iO ; na la- I.cina da rua dos Marlvnos n. 30. Vende-se taberna da rua do Hospicio 11. l,e na mesma se .lira quem ra diuheiro a premio sobre penhorea de prala c ouro. Vndese milho a 38 a SBCCI : no caes da al- fandega, armazem do Mello. Charutos S. Fe- S Os verdadeiros eharnlas de S. I'eliv : vendem-te na rua do (Jueimado 11. '.1. Superiores esci-ivaninhas. >a rua Nova n.20. loja de fcrraggns, vendem-se muo superiores e-crivainubas, por baralo preco. l'ur menos do iiue em nutra qualquer parle vciuleiii-se na ruacslrcila do Rosario 11. It, no dc- posilo do saiiguesogai hamhurguc/.as, os objeclos abaio e novaincule clicgadus : llol icliii.lia de suda Hila .le Lisboa Dila hamburguesa, lata grande Dila de aramia dila Queijn lourriiio ,1 libra l'resunln para fiambre jToucinho inglez I Amendoas coufeil.i.la-c fiance/as a libra ; I'ecegos, Peras, Damatco c (unja lula lli-ioilo ioglez, lata surtida Frascos com cunseiva dcdillerenles -quali- dades I'assas novas a libra Ameivas n libra ItaLila a libra Vhio cherez carrafa Bordean, linio gatrala dito hranco v fino de goiabl cai*;lo itlada. lala de 3 libra lloioes enm doce da Enlapa de dulc entes qualidades A/eile doce francez fraseo Viiiiiare ,, uurrafa Manteiga ingleu superior a libra Vmbo do Lisboa o melhor que lie possivel K oulras oanilaa cousas, que serie nunca acabar se fosse mencionar. 5300 )360 s-...... 26O0 0720 5(ii0 ;isO taoo 18000 2>i0 ^!KK) >.Vl() 9180 S20 2MMMI 25000 15600 2-onn -jniiki 28000 Mi 10 I5OOO 181-20 57110 do Ass. Vende-se superior s..l do Ass, a bor- do do hiate ANGLICA iundeado con fronte ao trapiche do :dodao: tnata-se a bordo do mesmo, ou com o consignata- rio Luiz Jos de Sa' Aratijo, na r a do Brum n. 22. Vendem-se madapoloes finos u de outrut, com um pequeo loque dr avaria, por precos muilo bara- tos: na rua da Cadeia-Velhii 11. 2, primeiro andar Yende-ae arroz hranco novo, superior, em porco e a relalbo a 100 rs. a libra : defrcnlc da ca- sa da relariio n. 28. Veiide-^c sal do Asssii abordo do hrigue nacio- nnl ero : a Iralar na rua do Vinario 11419.1." andar. A bordo do patacho ..Thereza i, ftiudaado de- fron le do trapicha do algodiio. vende-re farinba'.dc mandioca re superior qualidade, pelo baralo preco de :iMiiid cada alqueire da medida velha, e por me- nos cm porrilo grande: lrata-se na rua da Cadeia do Kecife, escriptorio n. 12, rom Hallar i\ (Miveira. SALSA I'AUKII.IIA. Vende-se no escriptorio de Antonio Luiz de Oli- veira A/.cvedo, rua da Cruz 11. I. SUPERIOR FARINHA DE MANDIOCA. Saccas com alqueire velho. Anlouio Luiz de Oliveira A/evedo lem pura ven- der superior farinha de mandioca, chegada ltima- mente na garopeira sS. Pedroa : para ver e Iralar, 110 seu escriptorio, rua da Cruz n. f. Em casa de RabcSchmettau & da Catleia n. .~)7, vende-se : Un grande sorlimenlo de vidroside es- pelho. Relogios linos de patente inglez. Couros de lustre, marea easlello. Con ros de fjraxa. Ei-vilhas seeeas em garra loes. Vinho to Rheuo superior, Tudo por preco commodo. litlogtos de patente ingleses de ouro, desabnete edevidro vendem-se a preeorazoavel, em casa di Augusto C. de Abreu, na rua da Cadeii do Recile, armazem 11. ."C. Attenc Itisra lo eseuio e muilo largo, proprio para ron,. de escravos a IUO o covado, colchas brancas adamas- cadas .le muilo bom goslo a 55, aloalha lo adamases- do com 7 palmos de largura a IjfiOO a vara, loalhas de panno de hubo Icovoadas e lisas parroslo, as mais super iores que lem viudo ao mercado, dilas para iiic-a. guardauapos adamatcadot e uulras muia Its fazendas por preco eoimnodo : vendem se na roa do Crespo, loja da esquiua que volta para 1 rua da Cadeia. Vendem-se velas de carnauba bem acabadas, sapalos e esteiras, ehegados rccenlemente do Araca- ly, por menos to que em oulra qualquer parte : na rua da Cruz n. 34, primeiro andar. Vende-sc a muito acreditada padaria do Man- guind, sita na casa do Sr. cirurgiao Teixeira, com militas freguezias na Capunga, Afilelos e lloa-Vis- l, nlm da da porta, a qual lem lodos os pertences 11 trabalhar, c na mesma lem um cavallo para en- trega de pao na freguezia : para tralar, na. rua da Soledade 11. 17, ou na mesma. Moinhos de vento com bombas derepnxopara regarhortas e bai- la decapim : na (undicode D. W. Bowniao, na rua do Brum ns. 6, 8e 10. Gal de Lisboa. Vende-se orna poreao debarris com cal de Lisboa, por baralo preco, e retailio a 35 o barril t na rua da Cadeia do Kecife n. 50. Viiilio do Porto superior. O bem condecido vinho do Porto superior, em barris re oitavo ; no armazem da Barroca & Castro, rua da Cadeia do Reciten. 4, onde enconlrarao tam- bem regular, em barris de quinto, por pre^o com- modo. SEMENTES. Sao .-lien-idas de Lisboa, eacham-se 1. venda na rua .1,1 1.111/ do liccne u. 02, taberna de Anlonio Francisco .Martin, as secuintessementesde hortalj- cea,coma sejam : ervilhaslnrlt. senoveza, e de'Aii- eola.feij .-arrpalo, r.ivo, pintacilgo, ejuirareiio, altacerepolhadaa alionis, lalsa,tomates grandes, rbanos, rabanetesbrancosr encarnados, nabos ro- to e branco, senoiras brancrr e amarellas, couves Irincbutla, lombarda, esabeit. sebola de Selubal, segurelh.i.coenlrode(oaceiie repolboepimpinela, e urna grande poreao de diflerenles sementet, das mais bonitas flores parajardins. elogios C.,n Vendem-se relogios smssos de ledas as qualidades, lano (le ouro como de prala, dito galvauisadoi c Coleados: na 1 ua da Cadeia do Recile n. 18: na mesma casa Iba tambem meios chroiiometros ( gios para senhora de o|itmo goslol Atteneao. \ endem-se lunillas e Euardsnspes de pan 1.1 de li- nho do l'orlo : na loja de Su Manuel na rua da Ca deia do Kecife 11. 47. ing e/es de pa- tente, os melbores fabricados em lnglalerra: em casa de llcnry Gibsou :rua da Cadeia do Recifen. 52. AGENCIA Da fundicao Low-Moor, rua da Scnzala-No- va n. 42. Neste eslabeleeimento contina a haver um com- piulo sorlimenlo de moendas e meias m cencas para engenho, machinas de vapor e taixas de ferro balido e coailo de iodos os tamanhos para dito. .A 31 . -:y V -VS. sol m B 2 O Vende-seca Ido Lisbo a ultima men ice llegada.;15- tim como polassa da Hussiaverdadsira : na praca do Corpo Santo n. li- TAIXAS PARA ENGENHO. Na fundifao de ferro da D. W. Bowmann ua rua do Brum, passando o cbafariz, conlina ha- ver um completo sorlimenlo de laas de ferro fun- dido e batido de 3 a 8 palmos de bocea, as quaes acham-se a venda, por preco commodo e com promplido: embarcam-se ou carregam-se cm acr- ro sem despeza ao comprador. Vende-se em casa de S. 1'. Johnslon & C., rua da Seozala-Novs n. 12, sellins inglezes, chi- cotes do carro o de moniaria, candieiros e casticsesl bronzeados, relogios palcnte inglez, barris de gra- I xa n. 97, vinho Chcrrv cm barris, camas de ferro, fio de vela, chumbo de municao, arreios para car- jo, lonas inglozas. 1'ui eoniplelo sorlimenlo de bordados como se- jam, camisetas com mangas, rollarinhos peililhos, romeiras, esmist, coilinhas e pelerinas'; lanihem tem um completo sortinienlu de ricas llores, enfeitet pira caheca, lilas e os verda.le.ios e modernos lucos do llano: na rua ta Cadeia-Velha n. 24, primeiro 9ndar. PLELAS holloway. Eslcineslimavelespecifico,compiislo inleiramtn- le de bertas medie 1 mies, au conlem mercorio oeni alguma oulra sobstancia dtleclerta. Benign'io a mais tenra infancia, e a compleiclo mais delicada he igualmente prompto e sceurn para desarraigar o mal na compleicao mais robuila ; he iiiteirameiile innocente em soasoperaces e elleilos : neis busca e remove as doencis*de qualqoer especie e r;o por mais anligas e lenazes que sejam. Entre milhares de pessuas curadas com esle re- medio, muilasque ja eslavam as piula-.'a morle preservando em seu uso, conseguirn! recobrar a saude e loicas, depois de haver tenlado intilmen- te lodos os oulros remedios. As mai- afilelas nao deveni entregar-se a deses- perado ; fac,am um competente ensaio dos tflica- zes elleilosdesla assombrosa medicina, e preslcs recuperaroo beneficio da saude. Nao se perca lempo eni tomar este remedio para qualquer das seguinles enfermidadet : \ccidentes epilpticos. Febrelo da epecie. Alporeas. A mpo las. Arelas .tmal d'1. Aslhma. Clicas. Convulses. Uehilidade oo etle- nnaci. Debilidade ou falla de torcas para qualquer coasa. Desinleria. iiur tle garganta. 11 tle barriga, a nos rins. Dureza no ventie. Eufermidadesno ligado. venreas. Enxaqueca. Ervsipela. Febres biliosas. inlermiltenles. Gola. lleniorrhoidas. llydropisia. Ictericia. Iudigesldes. Ii lliiiniiiai.iii.-. I rr eg olar i da'd es da inenstruaciio. I.ombiigat de toda es- pecie. Mal-de-pedrs. Manchas ua culis. Obstrucjiio de venlre. Phlisica ou coosuroprao pulmonar. Helencfio de ouiiua. Rheumatismo. Stmplomas secundarios. 'temles. Tico doloroso. l'lcertf. Venreo mal... -' Vendem-se estas pillas no eslabeleeimento grial de Londres, n.244, .Slrand, e na loja ue lodos os boticarios, droguistase oulras pessoas cucarrrea- das ? sua venda cm tuda a America do Sal, 11a- vana e llespanha. Vende-se asiSocelinhas a 800 rs. Cda urna della conlem urna inslruccilo em porluguez para explicar o modo de se usar destas plalas. O deposito geral l.e cm casa do Sr. Soum ptvsr- maecutico, na rua da Cruz 11. 22, em l'cuiam- buco. ARADOS DE FERRO. JVa fundicao de C. Stari- & C, "T&'to Amaro, acham-se para vender arados de ferro de su- perior qualidade. Vendem-se dous pianos fortes de Jacaranda, construcejo vertical o com lodos o melhoramenios mais modernos, tendo vindo no ultimo navio de Hamburgo: na rua da Cadeia armazem n. 8. Emeasa de HenryRrunn & C., na rua da Cruz n. 10, ha para vender um grande sorlimen- lo de ouro do melhor goslo, assim como relogios de ouro patente. IECHAHISMO PIBA E1& - no. NA FUNDICAO DE FERRO DO ENGE- NHEIRO DAVID W. BOWMAN, ,\ \ RUA DO BRUM, PASSANDO O Ul- FARIZ, ha sempreum grande soriimenlo dos seguinles ob- jeclos de mechanismos proprios para engeiihos, a sa- ber : moendas e meias moendas da mais moderna construcco ; taixas de ferro fundido e batido de superior qualidade e de lodos os tamanhos ; rodas deuladas para agua ouanimaes, de lodas as propor- SOes ; crivos e boceas de fornalhae registros de bo- eiro, aguilhOe?, bronzes.parafusos ecavilhes, moi- nhos de mandioca, ele. etc. NA MESMA FUNDICA'O. le'execulam lodas as cncommendas com a superior ridade jconhecida, ecom a devida piestezae coni- modidade em preco. avalhas a contento. Conlinua-tea vender a80C0o par (preco lixe as j bem conhecidas uavalbas de barba, feilas Lelo h- bil fabricante que ha sido premiado cm diversas e\- posieoes : vendem-se com 1 condico de nn apia- dando poder o comprador devol\c-les .l 30 dias depois da compra, reslituindo-se a impoilauria en casa de AuEusloC.de Abren, na la da Cadeia do Kecife n. 3b. XAROPE DO Foi transferido o deposito deste xarope para a bo- tica de Jos da Cruz Santos, na rua nata 11 *S3 garrafas 35300, meias 35000, sendo falso'lodo aquello qoe nao for vendido nesle deposito, bale que se faz o presente aviso. IMPOSTANTE PARA PUBLICO. Ptra cura de phlysica em lodosos seus difieren- lesgrios, quer motivada por conslipacoes, Ios-e astlima, pleuriz. escirros de saugue, d'r de c..-' (adose peilo, palpitacan no coraeilo, coqueluche- broncbile, dorna garganta, e lodas as molestias dos oreaos pulmonares. Em casa de Henry Brunn & C, rua da Cruz 11.10, vendem-se. Lonas e brins da Russia. Instrumentos para msica. Espelhos com molduras. Globos parajardins. Cadeiras e sofs para jardins. Oleados para mesas. ^-""""'', Vistas de Pernambuco. /- Cemento romano. ^*-' Gomma lacea. y* Aaoeiidiis _fi|!t rions. Na lundu^kra^C. Starr&C, cm San- to Amaro, Acha-se para vender moendas de caima lodas de Ierro, de un modeloe construccao muito superiores. S f&$ct*b0$fu$ib0$. MUTILADO ILEGIVEL I)eappareceu no sahbado, 15 do correle, nina escrava de nomo Catharioa, du narao Benguell, de 30 a 33 anuos, estatura alia, corpo resalar, lem lo- dos os denles da frente, lev.ui vestido muilo otado de dula amarella ja desbolada, foi escrava do coro- nel Leal, sabio de manhn com o laboleiro com va- ri, s gneros de venda, como era de coslume, c nao velln mais : pnrtaniu pede o abaixo assignado com moila alienen aa autoridades polieiaese capules de campo, qoe a apprehendam e levem a rua das Cru- zes n. 20, que sero recompensad s. Consta que esta escrava esta acooladl em ccrla parle, porm SSfM fiupr: unido lodos os meios na descoherla, para ha- ver peda- e tlamnos na turma da lei, conlrs quem a liver.lleinardiiio Jote Leito. PERN. fYpTdbIi, F: B FKIa. 185ti |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID E8ZWWMXZL_4F0J7L INGEST_TIME 2013-04-24T18:50:00Z PACKAGE AA00011611_07413 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |