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ANNO DK 1830. QUAHTA FBIRA
!E. ^(JST(1]6(L Pbrhimbdco, a* Tvr.oa M. F.ilr FtM. I SMC DIAS DA SEMANA. l ,m .la I. le Veosto 8. Pedro advinciila And do* Ju!m. do Cr. de a., e de t. cs. da Theaotr raria Publiea a Chae, de 1. ... t Tere N S. dos Arijo Re- de m- aud. do J. 3 duarU nvencao de S. Estevao P. es. da Thez. P. 4 Quinta S. Dominan* de G. Re. dcm. aud. do J. do C. de m. e Chae- te t- 3 Sexta N S. das Nev se, da Th. P. a.id- rfoJ.de O. Het. O Sbado Traasfiguracao de Chr- Re. de m. e aud. do V. O. de t. em oiinda. 7 Domingo S. Caetano. Tt_do agora depende e no meimni da non prn denota, moderacao. e enerea.-continuemos coin principiamos, e eremoi tri>iado coro admira* ciii) entre a N ac.de mai culta. Proclamar da Jurmblrn Qrrol rai'l Sohcrevese a lOOOr. menae paraos adiantadn nesia TywttgraAa, ra da Cruzes D. 3, e na Pra- Ca da Independencia V. 37 e SU : onde e receben correspondencia legliada. e annniK ios: inserin- do e ?! g-ratta leudo do prnprio aigiiante. p viniio acsig-nailo. CAMBIOS. y/gOSU 2. JLiOndre .16 Ds- st.. por lcd. on prata a 50 por eruto de premio Nomina. Lisboa 55 por n|o premio, por metal, Nom. Franca'60 -865 Ra. por fnneo Rio de Jan. 6 p. c- de prem. Moedaa de A,,4O0 IS..500 I3400 40UO ..TOa 68iK) Pr/.os | ..440 Premio da prata 50 p. c- da lettram por me y l ?poro|o Cobre '5 por cento de descont PARTIDA DOS CORKBIOS. Olinda_Todo os dia. ao meio da. (Jornia. Albandra. I'araiba, Villa do Conde, Mo- maugiiape, (Mar, lien, de S. Jnlo, Rrejn d'Aris, Kainba, Pombul. Nora de Sonza. Cidade do Natal, Vil'a de Goianninha. e Nova da Prineeaa, Cidade da Fortaleza. Villas do A unir. Monte mor nova. Aracstv, ('acavel. Canind, Granja, linperatriz, S- Bernardo, S. Joan do Principe, Sobrar. Novad' F.lllev. Ico, S. Mathen, Reschodo angue. S. Antonio do Jardiin. Queieraimiliim. e l'arnahiba Segunda e Sextas Icira ao meio da por via da Paraiba. Santo AfilanToda as quintas feiras ao meio da. Garantan, e Bonito nos dias 10 e 4 de i arfa mea ao meio di Floresno dia 13 de rada mez ao meio dia. Cabo. Serinbacm. Rio For- mo/o, e Porto Calvo-nos lia 1, II e 21 de cada mez- _____^___-.______ PARTE OFFICIAL. RIO DE JANEIRO. ASSEMBLB1 GERAI* LEGISLATIVA. CMARA DOS DEMJTADOS. Sessade 28 de Maio. Presidencia do Sf. Arujo Lima. Pelasni horas da mnhf procede-se chamarla dos Peputado, logo que se re- tinen, em numero legal, o Presidente de- clara aborta sessa, e lendo-se acia da antecedente, fica approvada. O primen o Secretario dconti do ox- dodieute. Ordem do din. Entra em discussao huma resoluca do Senado, que declara, que oPad.e Anto- nio Joaquim do Nascmeuto Beleza, Pres- btero Secular est no gozo dosdireitos de Ciflado Bratileiro, c-tc. Heap ada huma emenda do Snr. Fer- reira de Ca tro, que di/.: Se passar a re iolucio, diga-se Cidada Braileiro natti- rali ado ato. * Depois de longa discussao, he approva- da a resoluca, e regeiada a emenda. A resolucio he adoptada, e passa C5- rri-sio de redaccio. Entia era disrussio a resolucio sobre a eoncessio de le renos em beneficio da la- brica de ferro de S. Joao de Ipouema. O Snr. Alves Machado entende que a Gommisso Desta resoluca oflferece pro- videncias queja esli dadas; por cone- piar lenos oecessarioa para a fbriea, e tudo ato e.vt frito, faltando s p*g*r aos proprietai ios de terrenos que fora des- apropiados o valoras suaspropriedaJe.-. Louvando o actual "rector da fabrica, que he o que se lem mostrado mais tel- lo pela ptwsperidade dafabiira, dia que este horoetn et todava em continua lu- ta cun os vsinbos da fabrica, que se me- terlo emterrus que foia desapropiadas, mas cujo valor ainda rao rec eberao. No- ta que o artigo manda dar tres legoas de terreno para a f-brca, o que he maior quanlidade do que -e necessita, porque ven coroprehender te-rertos que de nada podem seivtr fabrica, porserem cam- pos de criar. Conclue que sendo nica- mente necessario mandar pagar a esses individuos visinhos da fab.ira nern o que nao se pode despoja-loa de suas eotig^s propiitdadcs, manda z mesa buixa e.ucn- da 8ub>ttiiiiiva que da esta providencia, e rom a qual julga (car smIis!" ila<< todas as vistas do Governo; sendo poucs os pro- prietai i<>. de terrenos n^ressarios fabri- ca, os quaei prop ittat ios de certo tem si- do muilo flagellados. A em nda he apoiada, e entra em dis cussio. O Snr. Duarte e Silva observa que o Co verno tem mandado yir novas informa- Qes a respeito des te negocio, que julga importante, e ulgan.-b mais coiVeniente tomar huma drliheraca depois de exami- nadas as ultimas inform.ices que o Go verno tem, pede o adiament-> da dt>cas- sio, por nao ser posivd de mp'oviso e^- colher entre a emenda e a resoluca. He apoiadn o adiamento. O Snr. Floriano de Toledo apoia o a- diamento, porque con-U-lhe que o novo director tendo bem examinado a fabrica, tem representado o que mais convetn. Constando pofa haver estas novas infir- mace-, e al huma memoria mu ci cuns- lanciada a tal re-peito, he de voto que se pecio ao Governo para enta a Cmara deliberar. Faz. a nsma observaca do Sr. AUes Machado quanto arquisica de 3 legoas de trras para a fahrica que uio ervem paraa fabrica por serem cam- pos decriaca. O Snr. Vianna combate o aJamento. O Snr. Duarte e Si'va observa que as nf.irmaces que exislcm sao nt'gas. OSr. Alve^ Machado lembra de mais que a tomar-^e adlib raca que indica a Conmisto, mandando medir lies lefdaa de terra, ficar esbnlha las de suas pao- priedad a-grande numero de pessoas, por que 1a eofi-prehender toda huma fregu zia nova, e grande parle tl Municipio de Sofocaba. Vota pelo adiamento, vi* t-a da rar,ft expendida de haver novas in- formaces. O Snr. Vasconcellos dec'ara se contra oadiamento por julgtr desnecessaria a re- kOlucio; poique para datar negocio be misier iobrmacei mtiiio miudas, e ao Governo compele piopor o que jalttar sobre este obje.lo er msis conveniente. O adiammto he approvado. Entra em dscssio a resoluca s-biv a remidi de mateiias primas em favor de fabrica* no* vamente estabebcda.s no Biatil; dando origem a esta resoluca o lequerimenio de Francisca Joie Rodrigues. O Snr. Vianna nao pode votar pela re- soluca *em ser ante esclarecido pela ( omriii-so. Julga que he preciso decla- rar o que teja materias primas; quando nao, a passar a resoluca como est, vai dar-se lugo a muilos extravos naa AlTan- degas, e fazer despachar para consumo dettas fabricas, se-u pigai direitos, mui- tas cousas que nao sao necessarias para as fabrii-as. QSn'. Fneira da Vi i^a lembra que a ns. lucio nao vai dar privilegio nenhum a e-te mi a aquelle individuo, mas sim vai eslabelecer hum limite s i.entes, que Commisrlo, segundo depr-. hende-se de seu prembulo, e pela redaccio vio artigo da resoluca, e-to dadas por les : quz a Commissio que es as sences marcada por huma le de Abril de 18I8 teji mar- cabas agora no s^u quantitdtivo. Derlata pvr hora nio poder dat o sen velo por nao estar muito certo as leis a que a C- tnissio *-e refere. Quanto s f bricas que citoii o Snr. Vianna, diz que huma das fabiicas de chapeos tem goiado o mesrno beneficio. O Snr. Crtlmon su lenta a resolucio, salta a redaccio, por julp,ar nascircu^tan- cas actas huma tal medida necessatia e eminentemente econmica. Lembra que ero viitude de antigs les, as fabri- cas establecidas no Brasil em grande, e julgadas taes pela Junta do Gommercio, gotario de isenca dtfdireitos as mate- tias primas que importava: entretanto que muito abusos tem havido a este res- peito j quena Babia a fibrica de sabio, que tem patente de f.ibiica nacional, goza de insenca de dr -itos d todas as matei as piimas, e pode alllrmar que a daqui, que hetambem de Wenceslao J..ze de Almei- d, ha d- gozar da mesmo direito. O que jul^a preciso he r>rtar o- abu.-o, que por fsta isi'f.cio rxistem; como por txemplo na Babia <>B er qoe e despachara para a fabrica era em to grande quantidade que assotxbrava tu Inspector da Alfandega, po>to que zeloso pe'a prosperidad: das fabiicas nacior-aes, e por iss mandn ar- bitrar a qgaolidade de breu necessatia pa- r a fdb-ica ; e p>r i-so cumpre que, por huma med da Reral, se ponba hum termo a es es abusos. Convem pos que a ns>- lucio" pa.-se iom melh >r redarcio, e or- cand s a qnar.ti 'ade das materia primas q e tada huma f briol dere importar, pa- ,a e\ilar bu-os, e que a-> Governo se di- ga que expeca esas patentes, p< i* que na Bhia, alem da fabrica de rap areia preta, montada em g:andissima escala, tal vez como nenhutna na Europa, ha outra fabiica nascente ic bem montada em es- cala consi leravel, que ambas por falta de patente nao gozao efeste diieito. O Snr. Vasconcellos, vendo tres Snrs. Cimroentarem a resoluca, cada hum a seu mod, deseja ouvr o pensamnto de alguui dos Snrs. Ministros sobre esta ma- teria. O Snr. Castro e Suva diz que, segun- do a legi-laca actual, basta ao privilegia- do pedir aquautidade de genero5, e apre- rntaf o documento em foims para isso na Alfandega, para dar se-lbe ; e por is- so tem havido os abusos que apotitou o Snr. Calmon. Duvida se se deve genera- lisar a toda as fabricas esse privilegio de isenca, so porqpe tem huma patente: porque importa huma diminuicr da rend, e por .-so julga queso se deveria conceder por hum acto legislativo i e mui'o mais quando^r^pela Conttituica tem arabido lodosos privilegios.^%En- tende que a resoluga nenhum mal, an- tes bem pode fazer, porque limita a qui- lidade em e-pecie, que deve o privilegia- do guiar se^und o c insumo. Quanto definica do que he materia prima, c*it qoeentro nos tem-se d -clarado ser aquelles gneros nio manufaci/irade.s equecoma sua manufactura vem a adquj ir outro va- lor. O Snr. CarmiroLrio vota contra a res'ilucH por d sned ssatia. O Sur. Vascon ellos, depois dealgumas observac-s, pede o adiamento da discus- sao, que he apoiado e sera debate appro- vado. Entra em discussao a resoluca que re- gala os emolumentos das ceitdes que se pag na^ Secretarias de Estado e Cmara Legislativas. O seguints artigo 1- he approvado sem debte: O-emolumentos das cerlidSe< paspa- das pelas Serrelai iis de cada huma das Ca- ntatas e pelas Secretarias de Estado ser na raza de 960 rei p r cada 50 legras da escripia, ciiendo reg-a 30 letras, hu- mas pelas outras. No caso porera de ria ronter acettida 50 regras, nao custar aunca menos de 600 r-, Ai i. a. Em todas as ou'ras estaces publicas, Tribun.'es, Juizos e Atchivos Pblicos, os emolumentos das POrtidei sero os mesmos que por taes escripias competem preser ti-meute aosTabeHiiesde notaa, na confotmdale do respectivo re-r. gm-tilo. Este artigo h* approvado rom a emen- da do Snr. Alcibi.'les Depois das pala- vi asarchivos pblicos, accresrente-.-e --peitenceiilts ailniiiiistrs9o geral. Dando a hora, fica a d srussa do resto da resoluca adiada. O Presidente marca a ordem do da, e levanta a sessio $ duas horas da tarde. C AMAR a DOS SE.VADOKE8. SessaS de 50 de Maio. Presidencia do Sr. Bento Barroso Pereira. Presentes 3a Senadores, abre-se a aes- sj. Lt'-ie e apptova-ie a acta Ja ante- cedente. DIARIO DEP ERNA M BUCO. ' O pritneiro Secretario dconta do se- guinte fxpedienie: lium officio doMims- tro do Imperio remetiendo copia da de- creto que concede a lene, de i>0$ rs- a l). Leonor Cantofcr dcBanmann: sCo- missSes de Guerra e Fazenda. ' Outro do Presidente da Provincia do Rio de Janeiro remetiendo os ados da As- serohlea Piovincial da me.-ma Proviucia , de numero i a 18 promulgad Ss na sessa extraordinaria prxima linda : Commis- sa E-pecial das Assemblas Provinciaes. He approvado ft parecer da Commissa de Instrucca Publica etn que pede in- foi maces ao Governrf sobre o requeri.en- to de Luiz da Mott Leile de Araujo : bem como o das Commisoes de Fazenda Ma- rinha e Guerra sobre os requerimentos de Ignacio Viegas Tourinho Rangel e Jobo Valintim de Faria Lobato. Mauda-se imprim;r o parecer das mes- ruas Commissues de Fazenda Marinha e Guerra sobre o requerimento do Coro- nel Jos Ferreirada Cunda. Passando-se ordem do d!a sio appro* vados em segunda discusso e passao u I ti tima as resolnc5< s do Senado h*ma decla- rando os vencimentos a que tem direito o Conselbe ro Antonio Hornern d<> Amaral, e oulio approvandoa tenca 2o$ icisconce- dida ao Coronel Antonio Joaquim Brscete. Entra em discusso o parecer da (om- missio de Legislaqa sobre a propo-ta da As-emhl.i Provincial de S. Paulo, a res- peito de sesmarias desaproveitada-. O Pi e-idente prope a queslo de ordem, ae de vera toraar-se e'ste objerto como re- pres*ntaco ou como proposla da Asspm- ltla Provincial de S. Paulo. OSr'-Ver- gueiro fazo seguinteaequeriment : Que o presente se trate romo representrcio . emendando-se neste se/iliJo o parecer da Commissa. He apoiado e a final appmvado. Entra por ronseqoenc a e n primeira discussa a re o'uqo sobre se-m*rias desaproveiladas. Sr. Oliveba (Terer o seguinte re- querimento que n* he apoiado : Que se trate rrimeiramente se se deve ou 'nao continuar a concederle gratuitamente as trras do Brazil ou seja terr.s nao dadas ou as d-s seminarias desaproveil.-d.>s q' tem colido em commisno. A reaolucio jiflgava discutida, he ap- pmvada e passa a segunda discuco. Segu-se a doruisaSdo parecer da Com m ssio de Li' gislacn sobre a prpota d A sembla Pro*inii-l de S. Paulo accer ca da oempacio de terrenos devolulos. O Sr. Vergueiio requer que sobre este obyecto se tome a mesmi d-Tb-.-raca que se tomn acerca do anterior; e a-sim deci- dindoa Cim.ua entra em drscos-io a re- soluco respectiva que be itppiovada para fiassar seguuda disy isso. Entrandoem piineira diacusse o ic qnerimentodo Conde de Lagea afim q' so convide o Goveruo para que de a or- do com o Tutor de S. M, ojmoerador, deas providencias p* ae excluyen: do ?cr vigodo paco^os escravos; o mesmo ni- tor do rt-querimento pede ntira-lo, oque fbe he concedido. Sinapprovadasera ultima dsrussio, a- firn d se remettprpm MOCQafi imperial , as f-eguinles resoluto-s vinias da nutra Ca Manoelda Trindadc^ possi interinamente reger a Cadena de Canluxa do Semi- quanto a mesm* vi ser poda a concurso para s- provor d. Unitivamente nao se faz roi.-ter que elle sollicite Titulo pelaJfcjerre- taria do Governo, o qual Tilulosenr p'as- sado a quem for approvad.' depois de exa- minado em concurso, e dizendo-llie mais que a Thesouiaria sp expedid ordem pa- ra se pagar o ordenado do dito Padre Trin- dde apri.-t nU; do at!etaca de S. Ex. Rm. Ao Inspector da Thf-souraria para pagar ao Padre Triudade de que irada o precedente cilicio o ordenado da maneira n'elle rxpreso.. Ao Commandante das Armas di- zendo-lbeque o G--verno ccnfirmando-se eomon seu parecer tem ordenado que o f irnecimcnto d'agoa s Fortlfras do l'rum e Buracoeja feito plo,,Aren'ide Guerra da mesma i^aneira (jue s;-5 brnecidos os corros da Guarnica, sendo os pedidos dosCommindante ai Amias. Ao Iispertor da Thezcuraria rom- municandu-lheocontbendo do preceden- te ollicio pura que ponha em execucaS pela patte que Ihe toca. AoCotnmandsnleGer.il do Cirpo 'Policial, dizendo-lhe que os bomens qne forem engajados p^ra i'azerem o sei vico da Poliria as Cornaicas de Flores, Rrejo, Garanhuris. Roni'o, Naza eth, s Limo- eiro ficaia addidos ao mesmo Coipo, e quen'esta conforroidade tem o Governo ruciado aos t respectivos Piefeitos, os quaes Ibe remettea as feliacesdos ditos engajados. Da 50. PORTARA. Ao Director do Ar-enal de Guprra para fajero fbineciinenlo d'agoa as Fortalezas do Brum, e Buraco a vista do p pelo commandante d.ia Armas, e dvspa- chado pela Gove no. BISPADO de FERNAIURUCO. Dom Joa da Pnrificaga Marques Per digi Coriego Regranlc de Sant > Agosti ribo, pela Cracn de Dos, e da Santa S Apostlica B;spo de Prrnamhuco, do Conseibo d-S. M. I. eC. oSenhor D. P.d.o a. &c , Aos Noasos dilectos filhos em Jozus C., Saude, paz, e benca. eenciadeque. ja mais Ihes pode ser pro- ficuo o Commercio, que est em contra- nario d'Onda pa-a que foi nomeado em posica a huma Lea esenpta pelo dedo.de mar : 1. rUnis*ndo o Governo pira f ser l'quidar por Com mistar hia-ileiros as ucUmayes fitas pelos sub litos Purtu- giiens por prejozo sfT idos (iuianle a guerra da Independencia ; 2. appr< vando a nen io de 2'>"JJ r-. concedida a D. Mura Ad-laide de Ai*vedo Pessanha. O Presideiitv declara que e-t esgotada a materia d i ordem do dia, e q' do dia t>e- guiutP beoaclo do re Slieeimentoda Prin- rea Imperial a S'nhora D. Jmuaria; e a do dia I. 9 d<-Jurihu he paiereres nao im- pressos e tnbalhos de eummioses el- venla a *e*s ao roci dia. PERNABMCO. GO\'ERNO DA PROVIUCIA. Expediente do dia 50. CEF1CIOS. Ao Exm. Rm. Bispo d'esfa D'oceze, pzendo'iie que /). pungente magoa o desprezo Ioi-toI d'hum dos prereitos da L'i de Dos (i abitinen- cia d*todo, e qu-li|uer tib.illio corporal nos #Do'iiingos, prescripla pelo mpsmo Dos, qtitndo poaitivamedte os dedicon ao sen Culto, p nos das Santos pe|i Santa I- grja, qup-o< crner u memoria, e ve < rieracaS los Predestin dos de-de a org<-m do Mundo, peina singular's pierogatitas de que fur- (1 liados, e relrv^nips virlu de-, qne exercerad, excitar do-nos sua irnilaca, pata conseguir-mus G'oria, e praser m onderavel, que gosa na Pre s nca do l.ieino Remunerador;) e na5 Ni-s sendo passivel occultarc doloroso sen (ment ceuca d'hum Ul proced ment, nipaiiradoenti'os mesmos Prot^Unt* ', que exadamenta olise v. o Douiinic preceilo, e.canda'omenle violado pelos verdadeiros Clirias, quaadoaMD peijo, n ni temor, huns palerjlea as lojas ao ("ommeicio dlicito no> mencin dos dias, oulio- matida iiab mntf.ata posteigagaftdas Lea, bprncomo cair.ga,, e desca reg*r, anumes dcsli- nados conducaS de Varios gneros, i)e mi'iein (fue nenbuma dillerenca Ha - vemos not.idoertlr'os dias de n-legiosa < b- sci vaii'i e o* semanarios designados ao trab lio ; ctosdeN'SSi Patero il ddecca, (quaes a Piovidencia Nos con6u, respoustbili- sando-Nos pela sua conducta) como Ibes coriveui serem exactos no cumplimento deti esencial obse.rancia, na intelli- Deosvivo. e cuja-exarca Rile exige com a maior elicacia, Comminando gravissi- miR penas aos trarwgre-sores. E pnderemos nos ignorar os designos de bnm Deo zdoso de sua honra, e Gloria, contt'aquelles, que se nao recorda dos (leyeres da Creatura para com o Creador ? Poder subsistir o producto o'hum Com- mprcio illeglmenie grangeado ? Que es- cuza poderemos allegar ? Eisa cauza oue iuduzio o Salador do Mundo a proferir a sentenca mais fatal contra aqoelle, que, preferindo aos eter- nos, osbens temporaes, nenhuma duvida sp lhp0erpce n nrgociga peccamioosa, eom inevitavel detrimento de sua alma. Em verdade vos derlaio, dz Jezus C, ma'a fa-rilm^nte pendrar o Camello pelo fundo de huma agnlha, que hum rico pe- la porta do CenAmen dicn vobis, quia divps difficile intrabit in Rpgnum Cselo- rum, et iternm dico vobs.' facili,JS es^ Camelutn per foramen acns transir quara divitera nlrarp in Rpgnum Ceelo'um. Malb. Cap. Igw. 23 e a4. Esta sen- tenga comprehende, e sem hesitaca diz respeito aquellas, que se exercita nd n^" socio por sua natnreza, e nos das prohi- bidos illicilos ; pois que a norma decreta- da para b-ei vancia dos preceitos, igual- mente obriea como os rresmos. Ricos do Mundo, que ignoraes qual o hcrdeiio de vossos suores, e fadgas ; que Iribntaes superabundante considerapa a caducidad- dos bens pprituros, e diminu- to aprec > (talvez) aos de ineslimavel va- lor, quando h mister dirigir todos os vosos negocios, sem com ludo perder de vista o da vossa alvaeaS ; Unum est nece=s9riuro Ev. Luc. Cap. lo AV. 4c, e 42 os vossos transitorios thesouros perererao com v-sco. Ps. 38, e 48. A sua exinanica. Ep. Calh. Cap. 5 \v. 2 p3 frequpntpmenle verificada de vara- formas, talvez mciera cr attribuida il- licita npgociaca .' Vos seris apanbados no laco, que huma violenta paix.-o arma quelles, que, constituidos por Dos em pe fita lili rdade, ama o cativeiro da Culpa ; de cujas verdades indisputaveis, d-vemos colliair, na5 serem os b^ns d'esteS culo, d gnos dos attractiros, que muilos Ihes conagrr5. Pelo que, attento o mrninente perigo direprnvsc^ eterna, insinuado na sen tenca de Jezus C, pela qual nos significa qua difilcilima seja a consecucaS da pere- ne felicidade para aquelles, a quem pela presente Nos dirigimos, Determinamos fa- zer cessjr os x -esso- ja mencionados, pro hibindo absoluiamentc abertura das lojas nos das de preceitos. ^exceptuando aquel- las, queporuzo, e cosume tolerado po- dem tfitar patenta, dipcis d'ssistencia da Ylivsa, para sali-faca das urgentes ne- ctssideden do quotidiano sustento) o Ira- bilho ras biac, o oflicinas publicas, e a condica d'dniuiios carregidosde qu E ron o j em outra occazia Experi- mintamos a inuiilidale dos Noaaoi enfor- eos; por carencia de respeito di.-tnboi- ca do n- da celestial doulrina," que ja- ma i-i rde nutrir aquelles, q' se snbtabem i X p en elTe. tindide as penas eatabelicidas na ConltjuieaS do Rip-do, aiuda n.-5 derrocada, e em vigor u'aqelld paite, que he ompalivel com a d'esle Impprio, e actual LegislacaS, recorrendo se ne^sario for, ao Poder coactivo, outorgado pur Jezus Cbrisio sua Espoza, p* atlrahir os lilhos obediencia de la digna Mai, E . 2. ad. Cor. Cap. i5w. 2, e lOeree.om mendado pelos sag'alos Cauone, aos quaes o Governo deve ProtecaS i orno seu def-msor, a lim de que a disciplina Ecclesi- astici, d.-cretada por tantos, e ta respita- ves Cnncil'OS Ecumnicos, presididos pelo Eipto Santo, e cono taes, geralmente acelos em to'i'o Orbe Catholico noque respeita aos Dogmas da nica verdader* ReligiaS, Tr*dica Divina, e Apostli- ca, obtnlia inicua observancia. tradica, foi, e ser (semper, etproscrn. p^er) o rnais sagrado dever, contrahidonaj piodigicsas, e salutferas agoa- di Regene- racs humana. Aquelles, queprocedim d'outra maneira, surdos voz da Esposa do Cordeiro Immaculado, em cojo Nome Exercemos a mais nobre de Nossts atiri- buic^s (o Ministerio da Palavra, qric mais tfficnz pela leiture, quede viv. oz) sao considtrados por Jj/us C., como Gentos, e Publcanos, Maih.*Cap. j8 v. i7 inimigos declarados de Dos p| desobedienciaQui non e.si mecum, con- tra me estdiz o Eterno Pastor. Carsi- mos filhos, se por ventura existirem mire vos alguna, que proponba em sua mente nao prpstar attenca Divina palavra, por meio da fl"a' Jezus C. nos chama para o cam'nho 'a rectidaS; nao queiraes ser particpanos de sua'insobordinaca, pur quanto, soroenteos que ouvem, e pratico a Santa Palavra, ato pelo mesmo Jezus C. denominados filhos de DosQui ex Deo est. verba De audit ; proplerea \os non awditis, quia ex Deo non estis Ev. J. Cap. 8 v. An. Temamos, filhos, as terribilissimas consequencias d'huroa tal assersao, pro- fciida pela boca d'hum Dos Omnipoten- te, cuja Palavia. jamis podo dtix.it- de tersen devido effeito. Nos evitaremos aquellas consequencias, seescutandoa sua voz, procurar-mos nu- trir a alma, como deligenciamoa alimen- tar o Corpo, segundo o tcstemunhu de Jezus CNon in solo pane vivit homo, sed in omni verbo, quod procedit de ore Dei Math.PGsp., e v. 4. Cordial, e affectuosamente vos reco- mendamos por Jezus C. no-so Salvador, (cujas vezes Exercemos apezar da propiia inutilidade) a seria rfflexao na leitura des- ta Nossa Carta Pastoral, e sobre a repro- veca d'aqulles, que pen.-a, falla, e praticaS contra a solida dootrina, outi "oa annonca la pelo Divino Meslre a se. s discpulos, e e n si as pessoas, e p. lo Mi- nisterio dos que 03 subsliluerii, a to- do o Mondo. Terminemos lamentando a dc-graca d'aqnelles, que podendo fcilmente com- prar com oa bens terrenos a immort.ilida- de, confi.iS nas riquesas illegalmente ad- quiridas ; mor mente se a restituicaS deve preceder (pelo menos) ao termo fi- nal da existencia, quando sem aquella, jamis he possivel gozarem o fructo pro- veniente da Redempga, que o Hornem DeosConsumon no meio da tetra Ps. 73. Recordamos como Jezus C., desconhe- cendo, e repellindo de si os que pratica a * iuiquidade, Compara .rnenle ao lw in. m sabio, que edifcou a sua casa sobr'a ro- cha, aquelle, que ouve, acredita, e era cousequericia de sua crenca (imbuiua pe- lo orgao do ouvido, Ep. d Rom. Cap. Ov. 17) presta obediencia aos Divinos; Orculos. Numquam no vi vos : discedite a me, qui opeainiiii iniquit.item. Omnis ergo, qui audit verba mea base, et fcil ea, as-i similobitur liro aapenfr, qui xdificavit ' domi.m suam suprapi-tram. Math. Cap. -. \v. 2t, e i\. Palacio da Solidade 2y de Juiho de 1836. Jua Bispo Deccesano. DIVERSAS hRPARTlCOKNS. TRIBUNAL DA RELIACA. Sessa de a de Agosto. Escutar a terna, e carinhoza voz d'um Pastor, que anbel conduzir, como pela raa, ao Aprisco os ovelhas errantes do carnitj/io da verdade, qie n soffie con- Naappellacacivel do Juizo do Ci'el desla Comarca, appellante Berilo Gomas Pereira. e appell.do Joa5 Mana Aires 9 sua mulher toi reformada a sentensa ro? con ida julgan lo-se na5 competir ao ap- pellado a acca pioposta. NaappellacaS civel to Juizo dos Or- I'kOs di Villa de Santo 4,ll;,! appellante Antonio Camello de S Cavalcame, e ap- pelladosos Herdeiros de Joa Maitins Di- niz ; se juigou pela confirmaca da sen- tensa appellada por nao se mosti ar na Pai - tilda Ieza5 em mais da scxU parle. Nj appellaca civel do Juizo do Civel desta Commarca, appellantes Miguel Car- a 1 DIARIO DE PERNAMBUCoi n neiro, su ttmlher, e appellados Joao Marques da Cruz e sua mulher fui a sen- tensa recorrida reformada. Pa appellacaS crime do Juzod^ Paz do i De.(ricto da Boa visla, appeilante Jo- a5 Domingues da Silva, e appellado o Dr. promotor foi julgado nuHo o Processo. ALFANDEGA DASrrENDAS. O Brigue Americano Tencdos, vindo de Tena Nova, Capitmn Samuel W Bub- bint, entrado no 1. do Corrente, Consignado a Heniy Froster & C. Manifestou o Seguinte. 3:400 barricas de bicalho. O Brigue Portugus Fior de Beirys, vinrlo do Porto, Capitam Jos Thomasde Li- ma entrado no i. e do Corrente , Co-igiisdo a Joaquini Jos de Amoiitn. Manifestou o Seguinte. 4 caixas rom linhas 66 ditas cnm m'ui- dezas 4 caixes conn va/.os de louca 18 pedras lavradas 206 barricas com ferra- iem a3 caixas com fasendas, 3o bar is rom pai"} ; 4^* barricas abatidas, 143 cunheites com Terrajera 2 caixas com ar- r botes 26 caixes com chapeos, 21 bar- ii- cot piezuntos i caita com feijn5 1 barril com aeeite 1 dito com vinagre, 33 cinlietes c >m ch .peos, 462 a'ncoretas com a/.eitonas 9a6 cadeiras !de diversas ma- deiras, a8 canaps ou sofas, a9 tuncas, 5 cmodas, 7 caixrs com calcado 2O di- tos com qur-jos conhetes com obras de prata} 4 caixas com fio pnete, 1 Fardo tompneiras, 3 lavatorios, 5 poltronas, 16 molhos de taloado, 1 cunhete com murcelas, a pacotes de panno d linho , a> feixes d'alhos 1 |l>ahu com tetros, 1 caixa com dito 1 caix te com agoa d*8 caldas 1 caix*5 com 1 birretina 1 I t com liguicas, 4 caixas coro bisas, aoRs- teas de sebollas, 179 molhos de ditas, 4 guilas com canarios, 1 viveiro com ditos, 3 saceos dinbeiro de prata. rBZA DAS DIVERSAS RENDAS. A pauta he a mesma do N. 145. --------imam mi CMARA MUNICIPAL DO RECIPE. Stssa odinaria do dia 11 de Julho de 1836. Presidencia do Snr. GusmaS. Comparecers os Seo. Miranda, Sam- P'yo, Pessoa, e Souza, faltando com causa os roesmos Snrs. Aborta a S--sso e lida a acta da aritere- pente foi Sancionada por estar conforme. Mandsu-se passar mandado da quantia de ;t6$600 r.s. a Joze Ribeiro Simoens, de divercos objetos c>>mpiad<>g por e-ta Caruara alo he 3 volumes de Leisde i83 e ro33, enquardernacaS de t volumes das ditas Leis, e lvroa para eleicoensdos Juize--de Paz, penas e tinta. A Com- misa encarf'gaaa de examinar as contas 00 Fiscal d > R<-cife, taoto da limpczn das nas f hecos, do mesmo 13a i ira como da iitip za da Ponte do os p<>r examinados, e uinndoii-se passar mandad--) da quantia de 6^-240 rs. da limpeza da Ponte do Rt- fiffe n5$880 rs. da limpeza das ruase becos do duo Bairro, deduzindo a quan- tia de i00$000 rs. como consta da acta da sessa de u3 de Junh) do crrente an- uo. Oesparhara5-se alguns requei tmentos, fp r ser dad* a hora alevantou se a sessa, e mandarad passYa prezente em que ss- tignara. Eu Fulgencio Infante de Al- buqueique Mello < cscrevi. Gosm*6 Pro Prezi lente, Miranda, Souza, Pessoa, e Sampaio. o DIARIO DE PERNAMBUCO. Pelo Paquete logice Deiigte, rM* mos mui poucas folhas das Provincias, sem divida por estar sahir para este por- to, dois dias depois deste navio, o Paque- te NacionalI. de Abril.As noticias que encontramos rela'irainenlo ao Rio Grande d'Snl, nada trazem que mais moderno seja ao movirnento de Poito Alegre. **$ O Jornal do Coramercio assegura que o Governo de S. M. o I. anuir a reclama- cao dos defens resdi cid m e legali lade, na Provincia deS. Pedio do Su!, manda- do que o Snr. Joze de Arawj > Ribeiro fas- se conservado na Presidencia daquella Pro vincia, passando o Sur. Brigadeiro E- aiio, na mesrua cspatid.d,? paia de Sa- ta Catbarina, eoSw. Joze Maiiano de Albuquerque Cavalcan'i, p^ra a do Espi- rito S nlo. O Snr. Deputado Rafael de Carvc'ho havia presentado um Projecto para ase- parag.i da Igieja Brazileira da Igreja Ro- mana, o qual n*5 foi julgado ohjecto de deliheracad, tanto a Cmara des Snrs. D''puta'*o>e't concorde com ossonttmen- to-i do Brazil a tal respeito. O mesmo Sor. Depniadj apresentou o seguinte pit)jecto, e o darnos com as ob- servaces t|ue o aompanha5, e o abando- namos ao joiio dos no^sos leitores. Snbni-ttemos ao ciiterio, e juizo de nosos Leit.-ivs o seguinte piojecto apr." sentado pelo Sr. R>yihael de Carvalho na Cmara dos Srs. Deputados na seiso de 2docoriente: elleio deveria ser a pre- sentado por nos, sem soffrer a analice , que por sis se |',,j btm recomendado pira merecer a conciderac.io, em que dtve ser tido nos dispensamos desse frabalbo , enlregando-o ao criterio publico, que Ihe saber dar o aprec,o justo : ei-lo. a A AssemblaGeral Legslativa decre- ta. o Artigo 1. Todo o individuo que se cntiular patritico ou se provar que o se- ja pelas su as- pila vras, escriptosr accSesou pensamentos; Penas de 4 a la anuos de prisa com trabalho. Nesta clase entra os pais da patria , martyres da Lbardade, defensores das li beldades publicas, etc. Art. a. E toda Muelle que se intitular pbilantropoou se provar que o seja pelas suaspalavras eciiptos, accd's ou peii- samentos: Penas de ta 12 annos de enfermara privaHa de hospital. Westa classe entrad os defensores da humanidad oppi imida o, pescadores de almas perdidas etc. taco da CamajTa dos -Deputad s 2 de Julho de 1836. Raphael de Carvalho. (Do Paquete do Rio) He isto zombar ou nao com os B azilei- rof.?!!! Quanto nos, se framos mem- bro da Cmara dos Dcpulndos votaramos pt-lo-projeco, sub ciiridilione sine qua non de qu>; o mximo d > pena d) arl. i seria logo applicado ao auctor do projecto , em remunerac 6 da sua revoltante ou- sidia. No dia 24 de Julho f selho de S. M. o Imp raOr, Dignatario da Imperial Ordem do Cruzeiro e Deputa- do a A^semblea L"gialaliva. No Gorreio Meicantihde 27 do passado, le-se a noticia seguinte : Corre i.esla Cidade o boato de fra as- assoados o Juii de Deieito da coinmar* C do Ilapiui o De. Dultia juntamen- te con o Esoriva do Jury, noaco mesmo em que o Tribunal txeica assu-s fuafftea. Esta trrrivel noticia apenas consta-nos por varias pessoas quera todava no asis- tem doeuraen'os que h ertiquem. Praza I)' o-. que semelbantes calamidad s se nao veriquein ! (Do Cnrreio Mercantil.) Por edita! da Cmara Municip! da Cidade de Campos, datado de 21 de Ju nho ultimo, fez se publico que se havia de a rrematar tm pr.ca publica, no di 1?. de Julho, diversos contractos, ntreos quaes notamos o de40is. por medida de lquidos espirituosos, simples ou couipos- tos, ajmas-ardentes, &c. &c, que se veuderem para o consumo em armaiens, tabernas, botequins, &c. Inserimos este tMraWapko fui 8raii qac as opinie- sobre o mtodo de cobranza entre n is de hum igual imposto, diversificas ent:e si, equ'essa puh'icacaS pode servir illudir buma questa, boje de gran lelmorita'p 1. id o commercio, e nao menos para certas localicades nossas, cujas necesidades v- r ser suplidas pe'as Piorincia limi- trophe.-, vantagens qae no estado; actual nao Ihes podemos offertar. Continuaco do Aitigo Litteralura. He bel'issimo o quadro onde Bernar- desnos pinta huma rocha em aeco de ca- ir, e o espectador-uspenso; imatem ma- gistral mente emitada de Virgilio ( Ed. I. v. 75. ) Non ego vos posthac vridi projectus in antro Dumore pender piocul d tupe vide- bo. Os versos do Poeta Portuguez sao estes, ,, Espanta-se quetn olha vendo quel- Rocha por cima' d'agna pendurada ,, Como j se nao deixa cair nella ,, Se conta os sirvicos que fez aiia Pasto- ra ; com que giac e naturalidad,e seno exprime ! ,, Vivos 03 mansos COri he trazia Vivas as mansas lebres fogitivaf,, E moi toj os que va andar armados Do dentecortadord'unhas esquivas. ,, lleadmiravel a cloga I7 que consta do Dialog. de 2 Pastores, lmenlando-se d.-s calamidades da guerra onde appare- ce to natural a hum Pastor a Cromato pea para declarar o estronJodos tiros. ,, Nioouves nesles montes encalvados ,, ,, Hum contiuuo bum bum humferoes- (t.ondo,, ,, CJue nos a todos la traz ourijados f ,, As foesias de P-dro d'Andrade caminha destingue.se p- lo encanto da dicijlo, e har- mona. Franci-co Dias Gomes respeita- vel critico portuguez o esclue di classe d'quelles que aprefeicoaio a Lingua , 1 uni os seus contemporneos, mas coo- fes a que soube servir-se della n creando o ouvido pela suaelegancia, e c 1 recrea o. A' Academia Real das ciencias de Lisboa faz publicar as poucas produccGes deste Poe- ta as quaes nao pas 0 de quatro clo- gas e sio hum nt d-lo de propriedade , e elegincia. Sirvi d'exenplo os Vor.-cs segninles. ,, Dio teus olhos apena, Fil, ter- CmQji ,, Sem elles quanto vio he escuro, e ( ermo ..-.... As Ninfas destefl bosques aperlados,, Te de-ejio, e esneio co'as mos ( cheias ,, ,, De dons a t -, Fels de dn-ados .,, ,, Para ti mais oopiofassoaa veas,, ,, S 'lio s c'arasfonies, e os libeiros,, ,, Mas- tu li s contigo te peoras. ., Compre advfi-tir que este Poeta def ferenga sa em algumas cousis do dialecto do, aeui contemporneos ; porque sempre e-creve non por nao : termina as vozes do presente em am cono faliam em lu- gar detalla, e O mesmo no irnpeifeito, e conjuaclivo -o qn1 s<; nao eocuntra nem noCaffi&es, nem no outro Po>tas d'a- qtielle lempo, A B bl.'oier-a Lusitana a- tribue ao mesmo caruinln bum Poema do seero burlesco, intitulado Ngalamio; mas niocbegu ao meu conhecimento. Hura dos Poetas mais notaveis d > seculo 16 he Pemaoi Alvaies^do Oriente, que no.s legou a sua famosa Lustania translor- rnada ohr Pastoril eniermeuda de Prosa, e vers<>. Tem elegancia; nalivalidad , e g ac e quanto locuca l.e hura (.- 'enptor eminentemente classi.;'. F.u da- rei boma amostra assira da sa prosa co- mo da sua p >e-ia. Seja aprimeia a se- guinte belli-sma descripca. ,, Naquella prte di grande Lusitania , que a nalureza fez no sitio aos ollio-- ou s orculta e na fre.-cura dos arvoredos. que a encobren, mais apreciavel pe t d'onde o rioNabiO, mais conhecido pea antigwi- dadedeseu norae que pela grandeza de sua corrente e o claco Zezar liiislurando as agoas juntamente cora os seus norne* as rio entregar ao Tejo, que por douradas aras ( descouto c< fto de '.odos os bens do suady ) as *"?- -^ BJistura tjovrj as h d'abi a pouco* ep.ico ao mar salgado n'huma abrigada ao p d'hom alto 1x190(6 ,' quede continuo lava com asm corrente hum ribeiro ,. vive huma companhia de pastores, que juntos debai\odo governo de Severo seo maioral n'aqu>>l!es cam- pos apascento seus rebanbos. Aqui apac de huma Ion te clara se levanta hnm freixo amigo, que exte-ndeudo o ramos sobre as agoas, parece, que ou esto contemplan- do no rrstsl liquido sua fjrmosura, na- morando-se sem rasio das obras da nature- za que em si descobre ou'que agrade- cido ao beneficio que das mesmas agoas recebe por natural impulso Ib'o paga com a sombra, quede coniinuo Ihefazem os ramos, que extende sobre a fon te crya- talina. He n'aquella parte o clima lio temperado, que as ditosas flores, que ali nascem se log>io de huma perpetua pri- mavera de mapeira, que nem o fr'jo in- vern nem o calmoso estio Ihefazem com suasalteinacSes alguma injuria ; que por particular dispensacio do Co alciopou a- j quelle bosque deleitoso privilegio de uo ser tributario s mudancas do temp, qae tudosenhorea. Acost urna vio neste logar muitas vezes os pastores dispender alguns pedacos do dia que furtavio aos seus continuos exeroicios em hone-tos passa- tempos para os quaea a fiescura do prado, e o apartamento delle Ihe offerecia segu- rissitna ocasiaS. E como os mais dos pas- tores que n'aqnelle pacifico remanso passavo a vida estavio desengaados da vaydade della ( merc da longa experien- cia) o em que se entretinhio e deleitavio, era em contar casos diversos, com que amor e fortuna, tyranos regedores do mundo, affligem nelle quem os segu j para mais certo desengao das suas sem ra- ses, e mais firme seguraoca Jl'aquella vid* que Ihe empresta va quietadlo lo des- carnada. ,, A da j)oesia he a hellissima Falla de Rosarda que vem no Livro 1. ,, Se ponho os olhos nesta clara fon- ,, E pelo largo campo e;palho vista , Aquella d'agoas chea, este de flores,, ,, Colho de ludo aqui proveito e gosto ,, Que quanto vendo estou me alegra (opeito,, ,, E em quanto vi me desengaa o tem- (P0 ,, Lg-.-iro corre mais que a satta o (tempo,, Ea quematropellou, perpetua fonte,, ,, Com si us golpes ci ueis Ihe abri 00 (peito ,, A qual sua evasio (*) tem na vista,, Mas a quem convidou c'hura breve (gosto,, ,, Mais presto o mincha que nocarn- ( po as flores ,, Conlinuar-se-ha. CAMBIOS. O Rio de Janevo \ 1 de Julho de 1836. Londres...'........ Sq'/. a 60 dv. Pariz.....f........ 238 llambuigo......... 445 Ouro embarras..... 85 a 88 p. c. pre." DobrSea llespanhes. 23^000 23^)100 Jsos............. 1^450 Moedas de 6400.. |5350 a 13400 . de 4000... 6$750 Prata............. 45 Cobre moeda de 80 rs. 14 p c. de des. A plices de 6 pe, juro 84a83/4P-f- (Do Jornal do Commerao.) mtmutimwm AVIZOS PARTICULARES. Quem annuilcoa nr Diario de Sexta feira ao. de Jullio do cociente anno, que a- (*) Nao sai onde lora catar certos fra*i- celiios o suh-tantivo nunca visto evasiva para sig'ii6'r escpula sabida &. ha- vendo a palavra eva>o que exprime es- tas mesmas ideas e que talvez seja tomada do Fi ancez que tambem diz ev.isioo no mesmo sentido, Evasiva, substantivo uaS sci o que seja nem donde nos viense, Sa- .- <,.-rif> fin hm tnm ? . DIARIO DEPERNAMBUCO. be onde existera dois escravos de noroe Ma noel Jo/.e, eFranci.-ra, que ditera ter ca- zado*, e escravos de uma Senhora D. Joze- fa, apparece no segundo andar da casa de trex cobrados na ra do Collegio por rima da Botica D. 5 para cam a rufurmacio, que der, e com a que se lhe dai poder saber- se que cor.vera a quem falla uma escrava, que taires le mudado o nome, ese inti- tule casada, e no caso de apparerer a que se espera ser recom pencado. Sjry \a ra do Queimado defronte do kecoda Congregagio, loja de fasenda-, de 5 portas acha-s tuna tarta, cbegada do Porto, pelo Brgue Flor de Beiris para o Snr. Nar-izo d provincia ; e como se ignora sua morada, faz-se ete annuncio para ni n lar rece be-la. jtjv- Iliiia Mara d<> Sao amento, faz publico que lhe fui hipotecada pelo Padre Joaquim Eulrazio d Cruz, no da \ \ de de Miio d i con ente nno, u na casa terrea sita na ra do Padre Floriano, p>>r escu'p- 1ura publica na nolta do T. bellio Guilher- roe; e porque const-lln que o mesmo Padre pertende Tender, ou Tendeo as mesmas c. sis, preiine qualquer pes>oa que nio faca contracto sobre d la casa, .>em a cautella de deixar em sen ped :r a quantia da 300$ res, a que a mesuia e -t oh ia- de, V9** O -baxo assignado f z sciente a todos os Snri. qu se achio devendo ao mesmo abaixo assignado quantas fiadas por Joio Antonio Ferreira, dtiranie o lempo que e*lee em sua casa, queirater a b >n- dade de vir antender-se cora o nn-it o bai- lo assignado, do contrario trata de uioTer exerucusobi e todos que seacho devtndo poi tem documentos por onde mostea se achreos a de ver, e para que nao se cha mem a ignorancia faz o presente anuuiicio. Manoel Moi eir da Costa tjty Precisa-sede uma casa tenes pa- ra pequea familia, que tenha quintal, e cacimba, na^ ras da Cnceici>, Rosario, ou Aragjo, na 13o.i-Ti.sta : quem a tiver fal- le cora Joio Iiaiio no atierro da Boa-vis', ou annuncie. fcy A abaixo.asignada, Vio va d fa lescidoTenente Joze Joaquim de Vascon- cellos, nao lendo a Ten'ura de conhecer todas aquellas pes-oas residentes na Villa) de Nazareth, e Povoacio de pedras de Fogo, que conduejido sedoseu lastimoso e.-tado tigriarfo>8e de assignar uma subscripcio para minorar os s- os males, e nio po leu- do a asignante dcixar d- t prevalece dos meiosquelhe faculta o pro- sete Diario, e por elle ag adere as re' ii- das pess- as o beneficio que com ella r!i;>ii. ro-.-e d'esrender, b tielirio em que muda partA tete como agente da mencionada *ub-cripco, o Sur. Capitio Leandro Ce- zar r-aes Barreto, cuja philantropia tem para sempre pinhorada a graiidao denun- ciante. Ma- ia J jaqoini de Vasconrellos. Manoel Luis ('ai tell.ii faz sciente o i tspeitavel publico que de boje em da ti- le muda o seu nome paia Manoel Luiz Vi- cha por rasao de ha ver pessoa do mesmo nome. ffjff Quem tiver um sitio di lante des- ta Praca urna alduas legoas, com rasa pa- a ni< radia, algn-, arvoredo- de frutos, e terreno sufficienle para do/a vacas de le- te; querendo arrendar, diiija-se ao paleo de N. S. do Tergo na esqu na do beco do Lt balo sobado D. i, ou nnoncie purs te Diario pa- a ser procura Jo. yy Que ni precisar de um Brasileiro de bm. costumea para caixeiro da I ja ou venda, e metnio para armasem, u ra, dandu fiador a son conduca, dirija-se a ra do Fagundes D. i, a andar, ou an- t nuncie. *VJP O abozo assignid >, faz sciente ao publico, que nur.ct passaia bi I hete (para Comercio algn). Aparerendo poi era a- g'>ra um bilhete falso firmado com nome igul, do bii*o ssignado da quantia de 50$00G res previne por lano ao p blico, para que negocio algura faci com este re- feido bilhete na ui.o.ico de ser sao; o q al desde ja-protesta nio pgu ; mas stm usar do tneios Judiciaes, que lhe perme- Costa ; Manoel Lourencn ; Manoel Carva tir a Lei. Francisco Pacheco de S. O Director do Theatro tetado de festejar no di* 21 do correte Agosto os Annos de S. M. Guilheni e 4.a Rei da Grio Bretanh^ roga a quem tiver (principal- mente aos Senhores Inglezes) o Retracto deste MonVrcba, anda queseja m ponto pequen, haa por obzequiode o manifes- tar ao Director, afim de fmer qualquer ne- gocio para o a presentar em scena no men- cionado dia, em honra da Brioza Naci Ingleza, porem com a bievidade possivel. \$9 O abaixo a signado aviza a quem convier que se acha insto e contra t do com os erdeii os do falescido Manoel de A- raujo Pinheiro a comprar uma morada de casa terrea na roa da Lapa D. i65, e rJara que depo s nio|apateca algum inconvenien- te faz o prsenle annunco Sebastiio Joze da Silva Braga.* &" O Europeo que annunciou no Dia- rio de Segunda feira qu< rer ser criado para i omprar na ra, serTirem casa, e dar al - gum*s vagens fora dando fiador a sua con lu ti, pode diiigir-se a ruada praia na serrara do Xavier para tractar do ajuste. 19 Aluga-se um pelo, para servente de pi dn ii o : quem qoiser ilii ija-se a ra Velha n. 38, ou annuncie para s r procu- rado. ITJB fSjj ,-ua da Roda D. 20 dezja-se fallar ao Snr. Fraocisco da Cunha Camello morador no Engeoho Cajabucu' a negaco do mesmo. W" Precisa se de um pequeo Portu- giee, para caixeiro, as 5 ponas loja D. 34. UP Preciza-se de uma ama que tenha muito e b m leite : na Praeinha do Livra- mento loja D. 19. jC\t* Quem precisar de uma ptrdinha para ama de ca-a, que sabe rojer, engo- mar, e cosinhar: procure na ra Gloria D. 45. CT* Deceja se fallar nesta Praca cfltii grande percibo, ao Sur. Ignacio Joze Pts'aiia, e ao Snr. Joze Bento Pacheco, queira ler a b ndade de annunciarem as suas moradas, por este Diaiio. ' V9* D se 350{^000 rs., a juros de um e meio por cem ao mez, com S'-cu- ranca em pinbores de oiro, ou prata : quem os quizar ; anuuncie para ser pro- curado. j^W ^P >sn' tlUP qoizer trocar orna nepra, que ej cozinheira, engomadeira, ela Mideirasrm vicio, nem achaque p> r um .. ^ro moco propiio para lodo o ser- vico, e para page 'em vicio, nem achaque, dirjanse a nua do Hospicio, caza junto ao i'fropi 5 \&s* Qualquer S Olirial de Pedrei- ro, que quizer concertar uma caza ra O- linda, que ser bi-m p a Sr*. Alaria Magdalena de Cordoa. */Ir" Quem annunciou querer co;'prar uro Diccionario Irig'ez : annuncie a sua morada. Kp Alluga-se urna caza t*> ri ero qu quer das roas do B.iiro de Santo Airo- nio, quem a tiver paia e.-se lim annun- cie. %W Appaieceu na caza de Jo Izi- dro Lopes Lima, ra da Floientina orna niolatinha de poura idade, com -aia de chdla azul dizerdo ^e^ forra, e querer err portia ter pais, a chamarle Ger- trudes, e como o autionciante na5 tenha conhecimento da veid'de declara que a tero recebido em sua caz* em qualid oie de ma, e ella < o -o a liberdade d retirar se. quando lhe o< nvice. Ihode Medeiros, eJozeJoaquim Carneiro Leal contra ceu deredor o falido Joio E- vengelista Pereira; em cuja casa assiste Trmenlo actualmente Joaquim Ferreira Fonte, vul- garmente conhecido por Joaquim Barbeiro. nal, emais corrame pertencente, ao uni- forme o padrio do Corpo, por pi eco com- modo : na loja Franceza do largo do Li- GOMPRAS. A obra intitulada, Curso completo de Metafizca, ou Theoria dos seres instnei- veis, pelo Abbade Para do Phanjas: quem a tTer annuncie. W* A-. Oraces de Cicero em Porlu- gue'/.: quem tiTer annuncie. IHP* O Tratado de Seguro4, b Medeci- n < Lgica!, por Ferreira B-rge9: ua ra da Floienlina ca.-a de JoioZuriiik porta junta ao lampiio, ou annun< i . %3"^ Umco de filia novo : quem o ti- ver anriuncie. IBP Uma negra de 16 annos pouco miis ou meno-, quesaibiengomar elava, e de bonita figura: nn En-riptorio de lohnston ptter & Comp. na ra da Ma- dre de D'OS. U Um corrame de lustro em meio uso : nesta Typografia. *' IKf Um sobrado de uro andar as res principaes do Baino de" S. Antonio, ou Boa vala, e paga-se bera : annuncie. VENDAS. Collecces das listas da Lotera que ara- bou de correr : nesta Typ ra das Cru- ces ; na Prca da Uniio loja de livms n. 37 e 58, na ra do Collegio Botica D. 5, eemOnda un rasa do Destribuidor. %&' Uma m 'Uta de iO a soaonos com uma c< ia de 3 a 4 mezes boa para criar por ter muito bom leite, saber.o*er, engomar, lavar, p cosinhar ^tudo com perfeicio : na ma do Collegio Bonica D. 5. ty Cera branca em paens.' em casa de Antonio ^nnes Jacome, na ra da ca- deia do Rer i fe. %9 G olas de rame de novo modelo, ro proco commodo: atraz da Matriz da Boa-vi.-tt.i n. 10. jt^ O muito velleiro Pataxo Amen- cancano Virginia bem construido e cavi- llwd.i d cobre, de lote de i39 Tonell.das, prompto a seguir viagem para qualquer porto : o* pertendentea dirijio-se ao seu consignatario Joio Malhues, ra da Cruz n. 5G. fjty Bixas do Porto grandes e pretas, ch' gagas no Bi igue Flor de B- iris, por pre- go commodo : na ra do Rosirin estreita venda D. 16, que faz esquina com o beco junto a Iftreja. jrjT Uma vacca muito ora, por pr- co commodo: no Ai combado sobrado de- Irontedo banheiro. ^ Um terreno na Cidade de Onda ra de S. Francisco junto ao muro do pa- dre Gama chioj propiios: na rn do Mundo novo D. 3a, eudefionte doQjar- tel da Polica a fdllar rom Lourenco Mar- tilladas N> ves. Ha?1 Urna cadeira noTa da B. hia: na ra da Cruz armasem n. 10. fff l ;" bom e novo bote para 4 re- mos: abordo do Brigue Iuglez Traveller, ou miui da Cruz n. 11. V-Jr~ Um sitio denominado Caet na Povoacio de Beberibe, com arvoiedos de frusta-, pom.'l de larangeiris, limas, caf, com cercado de gado Ierras de maca p pa* ra uma F.og nhca, matas de maxado as Um preto de naci Angola corn ao annos, bom camoroeiro e canoeiro. sem vicio algum : no ultimo sobrado da ra do Palacete. /y Uma escrava crila de aa a 24 an- nos, bonita figoia, com algum principio de qua'qutroccu paci: na praia do Colla, gio armasem d Joaquim Joze Rufino, )uq. toao arco de Santo Antonio, WpT" Uma barretina em b im estado pro- pria para G. N. : na Praca da Indepen- dencia loja n. 3. JJP Uma negra de naci cabinda, ro- busta, por preso cmodo : na venda de- fronte da porta principal dos Diverses Re- eebimentos. ALUGUE1S. Quem quiser lugar uma casa no Mon- teiro chamada da levada ; dirija-se a casa de Joze Ribeiro do Amaral, moradoilno-o* bradoda esquina que bota a frente para a Matriz, e a escaria para a ra da Larangei- ra, i. andar, por sima do Relojoeiro. jQ,f" Aluga-se uma casa terrea com bons cmodos paro uma boa familia no lia i 1 ro da Boa-vista, ra do Assougue ve* Iho D. 324 ; quema perteuder dirija-se a Praca da Independencia loja n. 3. V Aluga-se uma casa terrea na Boa- vi-ta, no principio da ra do Cotuvello com bastantes commodos, e moderna: fallar com o seo propritstario Francisco Manoel da Silva Silva Tavares no'Foitedo Mattos na p eme que foi do mesmo, das 11 horas da-iiianh at as 4 da tarde. PER DAS. No dia 28 para 9 de Julbo p. p. desa- paieceoum canoa ineia aheita, do'Porto das canoa*, com os .-iguaes stguintes: com ineis braca decoireuie e um cabo de liuho amarrado na mesma, e as lajeas esli des- calafetadasam algiima* paites, e nao lem paneirona pia : quem della touber quei- raannunciar ou dirigir-ae a ra dos Ta- noeirosn. 77, que sei recompensado. /Jr* Perdt-ii -se uns botoens de ouro de puuho, desde a ra do Padre Floiiano alad> Florentina na ro te do i.'Ajo cr- reme: quemo tiver axado annuncie ou di- 1 ija-.-e. a iua do Padre Floriario D. 21 da parte do n aseen le que ser recompensado. ESCRAVOS FGIDOS. M.-not-l navio angola, representa 18 -nios de idade; fgido no dia 31 de Ju- Jho p. p., elevou vestido calsa de duia- queazul.ecami-a de ascado azul : os a- piehendedores levem-no a ma "o Ctespo n. 11. Taboca das mares cheias no Porto d Pernambuco. 19Segunda A R REMATA CAO. Amanhi 4 de Agosto sei a ultima pia- ra era q1 e se dever arrematar perante o I m. Su'. Doutor Ju z do Civel Navarro morador na ra Nova urna propriedade de casa de 3 sobrados no beco do Abreo no Recite com chaos proprios valiada em trez com (iu ici-, piuhorada por execuco dot> htrJeiros do finado Coron-1 B, nto Joze di marg-'iisde Beberibe, e casa de um sobra- do de p>dia e cal, com mais de quatro cenias b.acas do frente, e mais de seis cen- ias de fundo: na e.-trada de Stnto Ana o ali nted. Hospicio, passando o sitio de Joze de Borges, o primeiro portio seguinte. jQ^ Uma prcta de naci Angola, de 17a 18 annos, bonla figura, sem deleito, nem molestia, abil para todo ser vico, com aldum principio de costura, e engomado, e boa vendedeu a de ra : na ra da Roda D. ao. tr^r U.n molequeciiolo de 18 anno?, com olli lo de padeiro : naa 5 pona* D. 20, padaria do ladodireito. VLaT* aifia cora seus competen te-tes a- parellics para ovallaiia de Guarda hacio- '.20 T: 3 tiQ: 4 >2-C}: m 23S: 5 a4: a5 D: d m - 8h .54 ro - 9- 42 . - i0~ 30 a - 11- 18 - 12- - 6 - 0- 44 - 1- 42 Tard. Mar. NOTICIA MARTIMAS. Navio entrado no da a. Rio de Janeiro ; 21 dias} Paquete Ing, Delight, Com. La. Pas^ageiros 10. PI-RM. NA TIP., DE M. F. DE F.-VRiA 183S, v^ * |
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