![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
|
Full Text | |
Armo de 1843.
Pabbado 15 Turto agora d.pead. -i. .o. j d. no... prudencia on.v *7 e* ",nc,r,,,"", '" pon.adoa com admira, ao entre a. uta .... '"* .____________Hroclaiii.cjn da AssemMea Geral do Bla'ilL.j PARTIDAS DOS ("oRHElOS TERRESTRES. GoiantlB Paralnba a Rio grande do Noria segunda ascua fer.i Booi'O O ar.ahun* fO t 4 Crio ? 3 rinhaem, R Formo.o Porto C.Ito MacaiA , Bu-* s: e Flore 3 e 21 Sanio Ant.m, quii. feraa. DUSA aEIAWA. 40 eg. $ Eiequiel Profeta. 41 leic. 1 Le.1.1 |',p Doulorila igrcja. i Quai> de treTi a Vioior M 43 Ouini de endoenqas a. Hermenegildo M. i i 6tn da "iiiiim libar io e Valan.no Mm. 45 .Sa|> d'Allelu a s Raiilissa e Anaal.c.a Mi, 3(5 lou de I'.sco.. i Engracia. a Alagoas an 4. 14 Olinda lodoa os dias. de Abril Anno XTX. N. 85. O Diario publica-es todoaoe diaa que nao forem Santificados u preco da .asignatura I. de trea mil reta por quarlel pafoe adianiadna. O annunruu Hoa asaignantes ao inseridi.* grana e oa dos que o nao forem k rat.io de SO reia por linli. Aa reclamacea deten sel <1~ gidaa a asa l'jrp., ra da.C-mr. N X4.no ra<-e H. Ini'rnrnilencia lojade litros N. fia 8 senda. C.MBluS..>. di. I 1 :r Abril Cambio sobra Londres ?7 l| J7. OtJko-Mueita da 6,MM) V. i Paria J5(J res por franco. a Lisboa 1(JU por lU de premio N. da 4,000 Pmri-P.iaiea Pema Columnaree ditos Mein-anos compra la NOO lo liUJ cVHOO l.vUtt l.MJ 4,000 16 000 laHO J i.00 t.8J I.SJO 1,820 Moeda da cobre 2 por ccnto dem de lalraa da bas turnas 1 f por - PHAaEbuAi-DAKOMF.Z DE RRIL. Loa Clieia i 14, i, 9 a. da tard I l.ua ora :9, 1 i ora e 59m. da tard. yu.ri. m.ng. i 1, aa looras a a da m. | u.n. craao. a 7, u j aoraa a 4 m. da tard. m Prearnar dt hoje 1. a 5 horas a H as. da manilla. | t. j horas a 4? da larda. mAmmv PARTE OFFICIAl. Comnifiiirlr) das Armas. EXPROIRNTK DO Io DO COI RENTE. OfTlcio Ao Exm. Presidente, propondo pa- Ta dimiciio a duas pravas de linha que torio jukarias incapases do servico em inspcccao da junta de saude de 30 de marco ultimo. Dito Ao mesmo Exm. Sr. dando conta do resultado da inspecpao que procc lera na (1. N. do municipio d.> Repite em virtud* de sin ordem com nunicada e.iiOlTlcio de 13 de Janei- ro do anno lindo. ' Dito Aolllm. commandantedas armas no- meado para a provincia do Para mandando- Iheaprcsentar o sildado Jos Carlos Botelho , que sedestinava a servir na dita provincia, e bem assim o ex-soldadoThom Joaquim que regrcssara da Corte com destino ao lugar desua naturalidade. Dito Ao desembargador cbcfo de polica , eommu'iieundo-lheem rosposta ao seu ofllcio desta data, que manda assentar paca ao re- ruta Flix Fran isco e pt em liberdade o de nomejos llibeiro, avista das provasdeizemp- cao queapresentou em seu favor. Dito Ao commandante do batalhao de ar- tiliierfa ordenando-lhe a remossa da f d'of- licio do cabo de esquadra invalido Juvenal Gual- berto que hia ser proposto para reforma. Portara Ao commandante do b.itilnao de arlilheria mandando excluir com na de pas- sagem para aguarnicodo Para o'soldado Jo- s Carlos Botelho, conforme determinou a Pre- sidencia em oflicio datado de hontem. dem no da 3. Oflicio Ao Exm. Presidente informando o requerimento do caoo de esquadra refo.mado Nicacio Antonio Nuncs no qnal pedia permi- So para residir na provincia das Alagoas on- de tinha familia, e perceber por ali osseus voi.- cimentos passanao-se-lhe a competente guia. Dito Ao mesmo Exm. Sr. dando a infr- macao que pedir em seu despacho de 20 do passado mez, acerca de nove soldados estran- geirosdo prlmelro batalhao de fuzilelrosda cor- te, outr'oia da compan.iia de operarios desta provincia, acercada ratilicacao deOOS res que Ibes competa pelo engajamento na forma aa le. Dito *- Ao subdelegado da frerucsia de Podras deFo^o, remettendo-lhe a conta queacoinpa- nharaoseu ofllcio de -2 de Janeiro para que bonvesse de satijfaser as exigencias do commis- sario fiscal do ministerio da uerra. Portara Ao commandante do bata'hao de artilheria mandando dar baixa ao soldado Francisco Bordes acceitando com prava em seu lugar o paisano Ignacio Gomes que servi- r pelo tempo que falta aodito Borgessem di- reito a gratificacio aiguma. DEM do da 4. Ofllcio Ao Exm. Presidente, informando o requerimentodo tenentedeprimeira linha refor- mado, Manoel (-avalcanti de Albuquorque, que a S. M. o Impcradorsupplicavao pagamentode vencimentos atrasados, que deixarade receber. Iiito Ao mesmo Exin. Sr. pedndo-lhe dispensa da inspeccao da guarda nacional do im ii ii i. i po do Cabo deque lora encarregado , em consequencia de rases que expender. Dito Aojuiz municipal da teveeira vara Vi- cente Ferreira Gomes disendo-lhe que (icava scente dse achar olllciando na primeira vara do chine, e por consegu n te do ejercicio inte- rino de auditor de guerra. i OEM no da 6. OITicio Ao Exm. Presidente, pedindo-lhc esclarec mritos acerca do procedimento que se devaterc&m o guarda Manoel Jos Kibeiro , qui; tundo do sua ordem sido excluido do bala* Iho do infantaria de guardas nacionaes desta- cado, eslava responsavel por algu mas pecas de fardamento recebidas por elle e extraviadas. Dito Ao mesmo Exm. Sr., para no caso de ser p issivel troctr-sc o bombo da msica do batalhao destacado, por outro que exista no arsenal de guerra. |iii,) \0 commandante da fortaleza de Gai b remi'ttendo-lliea quantia de lt}>-.O, qtn havia p.igo aos aous relor nados empregadoa n< duslacainenlo e que tata dscontada do ultiim pret, ,i un da que com ella fi/.jsse o pagainciili das prav;-: is g""'d" n*c?osa!, ffue em vstu de dodi.cuuto carao porsatisfascr. Dito Ao commandante da fortalesa de Itn- marac para que reformasse a folha dos seus vencimentos que devio ser cobrados no sen- tido do artigo segunao da ordem do dia 8 do mez passado. EXTERIOR l/).M)RE 3 Dti FKV&REIR, Discurso do lord Chancller na abertura do parlamento. Mylonls e senhores : Somos encarreg.ulos por S. !V. de vos in- formar. (|ue.S. M. recebe de todos os solieran js o eslailos segurancas de urna disposicao amiga- rol para com este paZ e do mn sincero dese|o de cooperar com S. M. para a manutencaoda paz gpral. Pelo tractado, quo ', M concluio com o< Eitailos-Unidos da America epelo ajuste de- (inito daqiicllas mutuas dilTerencas, cupi pro- longacao linha posto em risco n consenacao da paz conia S. ,M. que as relacoes amigavei-. entre os dous paizes se teem conlirmado. Os cflicves esforcos que, pela lilieralidadc lio parlamento \ M. se achou habilitada n emprear para a termina "fio das hustiliilades com a China forao eminentemente bem suc- cedidos. A ntclligencia, coragem a disriplina das forcas tanto navaes como de trra, emprega- das uestes servicos, foram sobre maneira cons- picuas e levarem a roneluxao de una paz nos leriQQS propostns por S. M. S. .VI. folga com a esperanca de que pelo livre accesso que vai abrir-se nos principaes mercados daquidle populoso e extenso imperio . ganhar grande animacao o movimeno com- mercial do seu povo. Logo que as ratificacoes do tractado se tro- carcm ser-vos-hao presentes. De aecrdo com OS PUa alliados conseguio S. II, paraospovos christaos da >yria o esla- belecimento de mu systeina de administracao , |ue ellos tinhao direito a esperar das proinessas S. M. receia que isto possa attribuir-se a reduccSo do consumo de dilTerentes artigos. em consequencia do abatimento da industria ma- mifactora do paiz, o qual por algum tempo lem subsistido, equeS. M. milito tem sentido. Consid Tandocom ludo o presente estado las rendas, S. M. est confiada que vos tereis r>m vista que filie tem sido materialmente nflec- tado pela extensiva reducao de imposlos re- lativos aos direitos, n qual receben a vossa sanc- ao durante a ultima sessao do parlamento ; bem como o pequeo progresso que al Agora se tem feito na percep ao dos tributos, que fo- rao hincados com o lim de supprir a deficiencia proveniente destas causas S. M. confia que o futuro producto das rendas ser sulTicicnte para fa/.cr face a todas as urgencias doserv;co piibli'o. S. M. manda-nos inlormnr-vos que achou a mais viva satisfaco na Icaldade e alTectuosa adheso de que recebou tantas provas na sua vi- sit. Escocia. S. M. lamenta que no decurso do anno passado se pertnrhasse seriamente a paz em al- Tiins dos districtos maniifactores e pelas reunioes tumultuosas cactos de aherta violencia. As leis ordinarias promptamentn reforca- do ullo e da hoa f (leste pas. As dilTerencas que desde algum tempo existem entre o governo turco e o persa, produ- zirao recentemente actos de hoslilidade; popera, lendo ambos os Estados acceitado a mediacao ila Gr-Bretanha c da Russia espera S, .M. com conlianca que suas mutuas relacoes se re-- tabeleao prompla e amigavelmentt. S. .M. tem concluido com o Imperador da Mussia um tractado de commercio e nnvega- cao que vos ser presente. S. M. olha este tractado com grande satisfaco como funda- mento de progressivas relacoes entre os seus subditos e os do imperador. S. M. tem a satisfaco de vosannunciar que as nossas recentes operaces militares no AfTghanistan tiveran um xito completo. (( S. M. tem igualmente a maiorsatisfaco em recordar a extrema habilidade com que estas operaces forilo dirigidas e a constancia e va- lor que manifestarao as forcas tanto de naluraes como europeos. A superioridade das armas do S. M. foi asignalada por victorias decisivas nos lugares de anteriores desastres e a liberdade completa dos subditos de >, M. que estavo em capti- \eiro. eporquem S. M. tinha o mais profundo interesse, (oi efleituada. .Manda-nos S. M. que vos informemos de qm nao julgou conveniente continuar a oceupafo , por urna lona militar, do paiz alm da mar- gem oriental do Indo. Senhores da cmara doscommuns : S. M. orJenou que se vos apresentassem os orcamentos para o anno correte. Tein-se finito as sommas destinadas > lespezas das (oreas militares e navaes a reduc- ao c mpalivel as actuaos circumstancias , om as eiigendas ilo servico em todo o extenso mperio de S. M. Mvlords e senhores: S. M. sent que a receita lenha ronsidera- i'lniunle diminuido ein Ig'jns dos r.'!UC Si rendas publica. las, foro sufTrien'es para a efleetiva repre sua eflicacia e no zeloso auxilio de seus leaes subdito para a manutepco da tranquildade. Somos encarregados por S. M. do parlici- pnr-vns que as medidas relativas ao aperfeieoa- men'o da legislaco e s varias questes de poltica interna, se rao submettidas vossa con- sideracn. < a S. M. repousa com seguranca sobre os vos- sos 'elosos esforcos em promover publica pros- oeridade, e fervorosamente implora que o favor ila Divina Providencia dirija e Ilustre vossos conselhos e os torne condnc ntes felicidade, e contentamento do seu povo. HESPANHA. Madrid 7 de fercreiro. O regente do reino aos hespanhoes. Na complicada e ardua posico a que o con- flicto das panules i os artificios da intriga e o proprio carcter dos aconlecimentos hao tr.i- /.ido as nossas cousas publicas a voz do regente do reino dirigida aos seus conCidados fal- lando-llies com a ngenuidade |ue costuma , dos grandes nieresses que agora alTectao o Es- tado, Ulves sirva a dispr convenientemente os nimos para que reunidos todos os que amaren) Jewr.is o bem do seu paiz se cncaminhem a um s lim e se penetrem de um so pensamen- to ; porque a forca que resulta desta generosa conformidade de vistas c de esperancas noshons 8 irresislivel, hespanhoes; com ella se desvane- cein asdnvidas, se aplaino as diluVuldades , se afugentao os perigos : com ella espero eu que conjuremos a cerrada nuvem decontrarie- ilades com que a malevolencia nos ameaca e que ao impulso de vossa vontade unnime e re- soluta se dissipe proinptamentc como o fumo. nossos inimigos reprodu/em, econtinuo o seo plano niachiavelico e cruel dedividir-nos de 'aligar nos para que nao possanios dar attcnro aos nossos negocios e para que tenhamos em odio eel tedio, primeiro os homens, e depois as cousas. Daqui o desenfreamento da impren- sa a difamaco pessoal a corrupcao levada a lodas as partes a divislo inlrodii'ida ntreos vencedores de setembro, to accordea nos gran- des objeclos politicos tao estranha e bstimo- amente hostis em pontos secundarios de admi- nislracao e de ordem. Daqui tambem esses dous acontecimentos esrandolosos e graves que perturbarlo paz da moMn-la nestes dous ltimos annos e em que os inimigos das nos- sas instiliiices tem apurado osen odio emos- trado claramente sua incessanle perversidade. Foi nm o ill<">'.:;.; ,!> OtubrO em 'y lo- vando seus aleivosos intentos al ao regio alca- car, e preparando suas minas destruidoras de baxo dos cimentos do llirono julgarao fazer voarcom elle de urna vez nossas iniis doces es- perancas c submergir-nos de um golpe na mais espantosa anarqua. O mundo vio qual foi o xito de tao ahoiiiinavel disignio que leve o sen termo i.a ruina e opprobrio dos seus exo- cutores como cuuipria a um projecto tao sa- crilego e temerario. Nato escarmentados anda, permanecern era- sen proposite porm variaran de plano sem di- rigir opiiiihal como da primeira vez directa- mente ao corai o (raclaro de envolver-nos em outra guerra civil, esperando queso prolon- gasse lauto como a que se lerminou nos campos de Vergara e escnlhendo a rica e populosa Barcelona para centro B ponto de apoio en sua prfida aggrossJo all estabelecero o seo arsenal de intrigas e arda ; alli acudirn como auxiliares seus os vagabundos da Europa, esco- ria de todas as naees que sempalria, sem domicilie sem vinculo algum social, sao sem- [>re vis instrumentos da man trnidnra que os pa a A elles e a seus crueis instigadores se deve o eminente pergo a que estove exposto aquello emporio da nossa industria, e os males que leve de sofficr por sua insensata temerid.nle. Era deror do governo reprimir vigorosamente urna rehellio declarada e castiga-la cmn severida- ile para exemplo no futuro. Forcas I he sobra- van para issn ; a ocrasio era toda sua a re- sistencia impossivel; porm quaes loro as con- lemplacoes com ipie procedo na repressa. rom que modera-o se applicra o castigo a lles- fianha e a Europa o sabem e contra a ooto- riedade dos factos nao possivel que prevale- can as vas declamacoes as grnsseiras impostu- ras : essas armas fiquetn omluru aos fautores . aoscumplices da sedico; que se desforren! com ellas das esperancas que perderao. Porm se nesles acontecimentos triumpliou a causa nacional do perigo e se sobrepoz glori- osamente a elle, nem por issn o seu inlluxn mo- ral no espirito publico deixa de ser lo electi- vo como evidente. Prndu/irn novos inleres- ses novas paixs dilliculdades novas. O as- pecto dos nossos negocios boje inteiranienlo diverso e aprsenla limito dillrente carcter . em relacao ao (|ue tinho i uando se reunirao em marco de IS'il as cortes dissolvidas. De conveniencia publica ou antes de necessidade era convocar urna nova represe,ilacao em que se inansfcstasse bem qual fosso a vontade na- cional a respeitn das necessidades e dos reme- dios que a nova situadlo das cousas exiga dos poderes do Estado. Animado deste espirito, s com este lim usei nesta occasiao da lacuIda- de que me d a constituicn o de accOrdo com o conselho de ministros dissolvi o congresso dos deputados e foro convocadas novas corles. Grandes sao por cerlo e ao mesmo tempo no- bres e gloriosas as tarefas que \ao occupa-las ; immensos os servicos que podem fazer a sua pa- tria os novos legisladores se desempenharem os destinos a que neste momento critico e vital sao chamados. Svstema tributario organisacoda forca publica e do poder judicial, cdigos , crdito publico, onarnentos confecionadoscom Tendes visto com que vigor, com que afinco a mais severa economa, nivelaco aproximada ile receita e despea recursos para preencher o dficit no cumprimcnlo das nbrigaces mu- nicipalidades deputaees, governos politicos t imprensa, milicia nacional, inslrucco publica; a tanto forceso altender com as boas leis org- nicas que estes objeclos reelamo, e que a cons tiluic&o necessita para consolidar-so e prodo /ir suas naluraes consequencias : objectos da mais alia importancia, todos delicados, e todos (lihicis, se que pode haver algumn cousa dif- ficil a urna vontade firme c constante a inge- nuidade, boa f, a um Ilustrado, e bem di- rigido patriotismo. E no> essario pois que ao chegar-vos urna eieitoral consideris bem qual o nome que des depositar nella e se o cidadao que o tem ca- pa/ de (Icsempenhar (o graves obrigacoes.e de- liTiilcr liu'.'if"-: ;r:i,.r...c...- \r, ,iri.||l|w|n ,, nem de nenhum modo me cumprj indicar-ros .y ^ SKI rr o classe a opinio, o parli Jo a que haveis de recorrer para acertar. NSo, hespanhoes; todos os partidos, todas as opinioes, toJas as idisque se comorehen larem nos limites da constituicao po lem ser uteis ao servico ilo Estado; ein tolas seeneontrao passois de sabor, dosorvieos, e de virtu les que merecew essa honra, eemquom podis depositar devidamnnto a vossa confianza. Para miin sao rcspeitaveis todas e pira o Jim de que agora se tracta igualmente nccessariase convenientes. O que importa que oseleitos , quaesquer que sejo asopinies e cor consti- tucional a que pertencao sejao homaro de cla- ra razio de bom consellio su (Ti 'enlmente instruidos as necessidades e recursos do paiz , de virtude c probidade rouonhecida alaeos h intriga, impenetraveis corrupto, inaccessi- veis ao medo. Nao sou eu oertament quem exige taescon linios ; e a p tria; 6 a virtude ; a necossidade das cousas, listes borneas sao os que hao de mostrar ao mundo que os hcspa- nhoessahem governar-so a si rnesmos ; ellos os que blo de provar que urna naci de qu ator/.c milhes de habitantes, livrementc constituida , e eom urna forca publica bein organizada se sen- t com direito a ter una vontadc e est resol- vida a t-la. Quanto a mim que elevado pela confianca benevolencia nacional ailm posto tao alto , revestido de urna autorida le tao extensa nao posso estar animarlo das vistas, e paixcs que tein lano cabimento nos debates parlamenta- res, dou-vos estes eonselhos com a mais perfei- taimpareialidade com a mais pura boa 16 E que possoeu desojar ? O meu destino comecou a escrever-se nos campos de Versara e a Pro- videncia o acabou ae determinar com os suc- cessos de setembro na Catalunha e com o pos- to a queme elevarlo as cortesem Madrid. He n seique a ini.iha respmsabilidade immensa ; porein tenho aberta e bem traca Ja a senda ni propria naturesa do meu caigo, nos successos da fortuna na lealdade dos meas urincipios , Da moJeracao dos meus disejos. Can vesos o tenho dito e jurado, e nutras cem o repatireie jurarei conservar consolidar a liberdad po- ltica c civil na nossa patria, man ter illeso o throno constitucional de Isabel II o depor a seus ps a autorzale que etreo em seu nome no mesmo ponto em que o ordena a le fun la- mental: taes soosmju* deveres, (alaros, pre- cisos determinados, nao nevssito de expli- carlo nem de interpretacoes, o menos para mim do que para ningueiD : estai ceitosdeque os cumprirei. A ctti firme proposito da minba parte cor- responde a accintosa contr idiccao que experi- mento. Eu liomem do povo soldado de for- tuna favorecido pela -orle das armas com fc- lizes resultados, menos devidos minba capa- cidade e talentos do que ao valor das tropas que commandava ; assegurador da constituido ; encarregado pela \ontade nacional de reger o Estado durante a menoridadeda nossa Rainha, e defender o seu throno, e nossas instituices polticas ; como era possivel que os cncarniea- tlos inimigos destes sagrados objectos nao li/es- sem alvo daquelle que haveis posto dianle de vos como escudo ? Tramas conspirarles a- meacas, doestos injurias, improperios ca- lumnias tudo empregam para desauthorisar- rac com oseo e com a Europa para desvi- ar-me do meu nobre proposito e se fosse possivel para intimidar-nie. Enganam-se muito: algumas vesos (em chegado minba noticia esse vil e indigno alarido, mas como chegavaaos ineos ouvidos no campo da batalha o sibillo das balas disparadas pelos inimigos da Rainha que nao me impediam de ir denoda- damente encontrados, e fazer tremolar trium- phante a bandeira nacional no meio de seus des- trocados batalhes. Nao se equivoquem elles : onde quer que salte urna faisca de discordia civil, onde quer que se urda a menor trama contra os direitos de Isabel 11 ou contra a constituicao que ju- ramos : onde quer que se forme alguma cons- piradlo contra a honra e a independencia hespa- nhola.ahiioarei eu,forte com a opinio nacional, apoiado na generosa milicia cidadl seguido pelo exercito modelo de lealdade e de patrio- tismo como o de valor. Ahi voarei repi- ti, e destruirei e castiga ei severamente o pla- no que conecham esses traidores hespanhoes , indignos de tal nome. Assim foram escar- mentados em outubro diante do real palacio ; assim na Navarra ; assim ltimamente na ex- traviada Barcelona. E esta fortuna que o co tem at agora concedido as armas nacionaes sob a ininha direcdo espero cu que Ih'as conser- ve e me conserve a mim para confuso e rui- na dessa incancavel preversidade que ha tan- to tempo se regosqa com os nossos males e se tem proposto a escravisar-nos e destruir-nos. E esta seguranca hespanhoes, nao provm de urna va confianca na minba forca no meu acert na minha fortuna. Nao : que sou eu so sera vos ? Mas pela forca dos aconteci- inentos que nao tem estado na mo de ninguem dirigir cerr? ronter chwivo 5 t.r jx-vreser: ,. tante daquella opinio c vontade popular que ha trinta annos se levantou a defender a sua honra e a sua independencia contra a aggres- s"10 espantosa do Napoleo e a despeito do a- banJ >no do seus principes, o do desalent , e tristes auspicios dos polticos pVle mais do |Ui; aq lelle coIIoso; daquella vontade que quiz ter liberdido poltica e civil para que a Hespa- nhi se nao cxpozjsse outra vez a' tao ignomi- nioso ultraje; que recon^uistou no annode 1323 a liberd de que por un excesso da lealda- de havia perdido : que despojada della por urna invasiio estranha auxiliada de nossas discordias a tornotl a proelamir em nome de Izabel 11 : que adefen leu heroicamente contra os esforeos de D. Carlos, e de seus partidarios; quo a sustentou em setemVu contra as intrigas c tra- en .s interiores, quo a fez triumphar nestes l- timos acontceimentos. Nesta vontade est a minha Torc ; a ininha confianza ; e se os le- gisladores que des nomear vierem penetrados dos mes nos sentimentos a grande obra ja tao a liantada ser coroada. Assim quando chegara poca que prescreve a constituido em que a nossa Rainha Izabel sentada no throno de seus maioros toma as redeas do governo vos Ihe entregareis um reino tranquillo inteira- mente; respailado fra defendido porvosso valor regado com o vosso sangue constitui- do e ordenado por vossa sahedoria e nada ha- v r 1 deixado que fazer pelo vosso patriotismo c lealdade. Duque da Vtctoiia, regente. INTERIOR. ASSEMBLA GERAL CMARA OOS SRS. DEPUTAOOS. Sessdode-2i de fevereiro. Continua a disoussO sobre as forras de trra; tomlo parte na discusso os Srs. Rezendc, Car- neiro da Cunhi, Vasco icel los e Peixotodo Tirito ( vidto Di%ri>de Perntmbitco 74 ) e ca a m wmi odia la pe 1 hora. Smi&i de 21 de Fevereiro. Continua a di cussao aliada em que to- mlo parte os Snrs. Angelo Custodio Souza Franco, Birbota Lina e Silva, o Rios e que fiea anda a liada pela hora. SesiBo d- 2 5 de Fevereiro. O o'ijecto das discussoes das sesses anterio- aes he o mesmo dest 1 sesso em que fallao os Srs. Riheiro C>>li>o, e Ferraz; ficand) esta ainda adiada pela hora. Sestil)de 2o de Fevereiro. A principal discusso destn sessao heaadmis- siio de supplentes pelas provincias de Maranhao, Pernambuco eSergipe. SeuHo do 1. de margo. He remettido commissao de marinha e guer- ra o requerimenlo de Raimundo Nonato de Araujo capilao de artilheria de Pernambuco , em que se queixa de haver sido reformado capi- tao graduado. LC-se o parecer da commissao de constituicao, sobr o exame a que procedeu dosdecrctos do go- verno suspendendo algumas das formalidadesqtie garantem a libi-rdade individual as provincia- de Minas, S. Paulo e Rio, com todos os papis que os acompanhava e que em virtude do 3o (lo artigo 179 da constituicao viero remetlidos a esta augusta cmara. O Sr. Silva Ferraz (pela ordem) observa que um parecer d'esta ordem nao deve entrar emdis- cusslo sem que primeramente seja impresso com todos os documentos annexos pois que alga que a discusso d'esta materia deve ser muito pau- sada e por isso requer a impressao do parecer e de todos os documentos. O Sr. presidente consulta a cmara se acao se deve imprimir o parecer com os documentos, e decide affirmativamente. L-se o seguinte parecer : A commissao de snude publica examinou o projecto de resolucao ofTerecido pelo Sr. depu- lado Coelho pelo qual se concede urna lotera, annual por espaco de tres annos, extrahida nes- ta corte na forma das outras para auxilio da fundacao de um hospital de caldas na provincia de Santa Cathnrina e conhecendo o proveito e vanlagcnsque prndu/em os banhos thermaes em muitos casos de enfermidades julga ronviren- saiar-se o emprego dos existentes n'aquella pro- vincia, debati de urna drecelo regular c me- thodica, e por isso de parecer que se adopte a referida resolucao. Paco da cmara dos Srs. de- putados, em 25 de fevereiro de 1843. uiz Cario. Paes de Andrade. Paula Candido. Julga-se objecto de deliberarlo e vai a impri- mir o projecto de resolucao do Sr. Coelho. Contina a discusso adiada do 1. artigo da proposta <;o governo sobre a fixarlo das forcasde trra com a emenda da commissao. Palito sobre a materia os Srs. ministro da guerra, a Angelo Custodio. O Sr D. M a noel de Assis Mascarenhas requer oencerramento da dis- cusso cao se tenhlo pronunciado os discursos que manda o regiment. Consulta- ce s cmara c di se per er!C",?'J a discusso. O 1. artigo com o l. da proposta sao ap- provados, o 2. 6 regeitado e approvada a emen- da da commissao. O paragrapho i.da prooosta tambom re- geitado e approvada a emonda da com niss.'io , bem coma a emenda additiva ao artigo pro- posto. Entra om discusso o seguinte : Artigo 2. Para se completar as orcas fia- das no artigo l. continaari e;n vigor as dis- poMces da carta de lei do 2) do agosto de 1857, menos a pirtecm queamesm>lci exime o rocru- tado do servico mediante a quantia do i03$ rs. Os novos alistados sendo voluntarios serviro G annos, c 8 sen lo recrutados. Falla sobre a materia o Sr. Pacheco. O Sr presidente declara adiada a discusso para se passar eleicao da mesa. Acadeira da presidencia oecupada pelo vice- presidente o *. Honriquesde Resende. Sabe eleilo presidente o Sr. Cavalcanti de La- cerda com 52 votos, tendo-se contado 58 ce- dulas. Vice-presidente o Sr. Henriques de Resende com i2 votos tendo-se contado o mesmo nu- mero de cdulas. Vem meza sessenta cdulas e sahem elei- tos l ."secretario oSr. visconde de laependy com 41 votos 2. o Sr. Ferreira Penna com 36, 3. o Sr. Nabuco de Araujo com 31, e4.oSr. Mia randa com 31 tendo assim decidido a sorte respeitodestes ltimos Srs. Para 1.supplente o Sr. Urbano com 30 votos e para 2. o Sr. Silva Ferraz com 18. Sessao de 2 de margo. L-se julga-se objecto de deliberado o vai a imprimir o seguinte projecto de resolucao, da commissao dos negocios ecclesiasticos : a A assembla eral legislativa resolve : Art. 1. O governo (lea autorisado a fazer as despezas necessarias para mandar virda Italia missionariosCapuchinhos que distribuir pe- las provincias onde as missoes poderem ser de maior proveito tendo o seu centro nesta corte. Art. 2. Fica igualmente autorisado para fazer corrrerseis loterias, segundo o plano da> concedidas a Santa casa da Misericordia destu corte cujo producto ser applicado : l. A acquisico ou edificarlo de predios que sirvi de hospicios aos ditos missionarios , quando nlo haja edificios pblicos, ou conven tos que possao ter essa appiicacao. 2." As despezas que posslo ser necessari- as nesses predios ou grojas e capellas respectivas. 3." A qualquer despeza extraoidinarin que seja indispensavel fazer com as sobrulitas missoes. Art. 3 Ficao revogadas quaesquer dispo- sicoes legislativas em contrario. Paco da ramara dos deputados, 1. de mar- ro de 1843. Pinto de Mendonga. Cusa Hartos. * Concordo na resollido romtanto que se nao edifique no morro do Castello, porque serin inquestionavcl contradirclo que, liavendo pas- sado nesta ramara e pendentlo no senado um; resolucao para odesnioronamenlo deste morro, se autorisem agora novas edilicacOes sobre elle. Henriques de He: ende. Contina a discusso da resolucao vinda do senado re\ogando a lei de 9 de marro de 1841 da assembla de Sergipe que concede a pensao de 400S rs. a viuva c filhos do capillo Jos Al- varo Pereira. O Sr. Carneiro da Cunha : Vol pela re- solucao que revoga essa lei de Sergipe porque compele s ao poder executivo dar pcnses. No actouddicional nCo ha artigo algum que confie esse poder s assemhlas provinciaes. Dcmais, se nao se revogar esta pensao nrts havemos de vei que as assemhlas provinciaes hlo de dar pen- ses conforme forem os partidos que nellas do- minaren). Sr. presidente alguns males da minha pro- vincia resultan de urna pensao semelhante. Um partido ali quiz beneficiar a um individuo que tinha exercido o lugar de inspector da mesa da inspecelo do algodlo e assucar ; tendo elle exer- cido este lugar quiz-se-lhe dar urna penslo do ordenado por inteiro, 6008 rs. Este negocio foi commissao de fazenda da assembla ; mos- trou-se que nlo havia lei alguma em que isto se apoiasse; e, para se contentar o homem, propoz- sequesedsse metade do ordenado; o outro partido, porm. volou que sedsse o ordenado todo Esse individuo tomou entlo um partido decisivo, o que at entlo nao tinha feito ; foi presidente, fez a eleiclo com tropa, gastando do thesouro 9 para 10 ionios, como oficiou o ex- minislro da guerra. Eisaqui por onde princi- piou talvez a virulencia de um partido queche- gou ao ponto de premeditar o assassinato de um presidente. Senhores, eu nlo sei quaes sao os beneficios que tem resultado ao Brazil das cssembleas provinciaes : talvez que algumas tenhlo feito algum bem mas de quasi todas tem vindo uiis malos j'a feito alguns bens por nao serem bem discri- minadas as suas attribuicoes das da assembla geral. Mas, senhores, o cofre geral hoje car- regacom um supprimento s provincias por- que as assembleas provinciaes em vez do eco- nomisarem tem derrotado despo'.as extraordi- narias ; e o que sueceJer se ellas ficarem com esta altribuiclo de dar pensoes a quem Ihes pa- recer? Se o governo tem sido prodigo em dar pensoes por servicos nlo relevantes se a cma- ra misino tem approvado a maior parte dessas. Densoes, o que nlo ha de acontecer as pro- vincias ? Na Rabia a assembla provincial apo- sentou o secretario d governo moco robusto r com o seu ordenado por inteiro. As a posen ta- lorias pesio hoje muito sobre o Brazil: as re- formas que se tem feito sao contra o thesouro ; tem -se reformado tem se aposentado homens linda capazos do todo o servico para se ad - nittiremoutrosque nlo tem idoneidade que nao tem os melhores ttulos para exercerem os lugares. Eu nao argumentarei com abusos ; n5o s om o receio do abuso que podem cOmmetter as issembleas provinciaes que eu voto pela resolu- to ; mas porque nlo vejo lei em que ellas so funden).... O Sr. Wanderley : E em que lei se fu- a a assembla geral ? O Sr. Carneiro da Cunha : Na consti- tuirlo do estado. O nobre deputado que tem evantado a sua voz para que se cumpro todos os artigos da constituido como quer agora lar s assemhlas provinciaes urna autoridad |ue o ecto addicional nlo Ihesdeu ? Senhores eu disse na minha provincia o qti o repito nlo vi talvez urna s lei feita na ninha provincia pela assembla que nlo losso Iba de partido que tivesse em vista o bem da provincia que nlo se resentisse do espirito de partido que nlo se resentisse da biso hice dos eaasladores que ainda nao comprehenderao bem o estado do paiz. Senhores a necessidade que a mestra da ndustria ; um paiz despovoado romo o Brazil io pode ter rertos melhoramenlos: romo que- emos j estradas de ferro daqui para Minas e S. ^aulo ? Nlo votei por isso mas passou na ca- ara e l est o senado dlscutindo. ^ otou- ;e dinheiro para sociedades industriaos que j |uerem pedir novos subsidios ; vierlo esses ho- nens; mas acbao elles meios de poder subsis- ir onde esto? Cuido que nao. NYs va- nos assim gastando o dinheiro ; o que as as- emblas provinciaes tamdem querem; quercm recompensar os seus amigos : aquelles que do- ninarem as assemhlas, esses que hao de ser os aposentados os pensionistas. Eu me limito a eslas considerai oes. ^ oto tela revogado da lei de Sergipe ; queio que e observe a constituido. ( Continuar-se-ha. ) PERNAMBUCO. ASSEMBLEA PROVINCIAL. Expediente do dia 5 de abril N. 29. lllm. Sr.A assembla legislativa provincial endo de deferir o requerimenlo incluso de Joa- luimJosCouceiro, no qual se queixa da ad- ministrado dos estabelecinicntos de caridade alhe haver pago o dote da exposta Joimna tlaria com quem caou osupplicante, resol- \eu que por intermedio da Presidencia fosf mvida a dita administrarlo : oque communi- 0 a V. S.1 para levar aoconhecimentprto Exm. m\ Presidente da provincia, afim de dar as tecessarias ordens a respeito.Ao secreta) 10 da l'residcnua. Dia i iH.80. Illm. Sr.A assembla legislativa provincial para poder deferiros requerimentos inclusos do varios proprietarios de padarias e outros es- tabeleeimcnlos situados dentro desta cidade representando contra a postura que os obriza a passarein as ditas padarias c estabelecimentos para certos lugares no praso de dous meses re- solveu xjue se exijjisse informado da cmara municipal desta cidnde por intermedio da Pre- sidencia da provincia declarando na mesma is rases que teve para determinar. que con- tinuassern a permanecer dentro da cidade algu- mas das referidas padarias ; e que ficasse sus- penso qualquer procedimento contra os peticio- narios atea decislo final desta assembla: re- soluclo queV. S.a sh dignar levar ao conheci- rnenlodeS. Ex. oSr. Presidente da provincia afim de dars suas ordens a respeito.Ao se- cretario da Presidencia. PARECER TE COMMISSAO. A Commissao de Policia em cumprimento do que Ihe foi ordenado vem apresentar a concide- rado d'esta Assembla as condi oes que em proposta tinhaosidooflerecidas pelos proprieta- rios das Tipografas Imparcial e do Diario de Pernambuco. Em extremo gente a ro))- misslo que o Tarto do sunimisso das propos- tas Ihe nlo permitta agora transcrever romo de- sejava a integra das niesmas. mas acredita que rom o resumo c, que *H nnlinho tem snii*_ feito o seu dever. Se bem se recorda a com- I fiisso propunha 0 propri-taro da Imparcia apinhar os dbales da Assembla por meio de tachigrafos e publica-los mediante o subsidio no principio da primoira sessao sendo o subsi- dio papo no im de cada um mez nao podando ser retardado de felfeo de pretexto nenluim Quanto as condicoes apresentadas pelo propie- tario da Typografia do Diario erao que elle se ohrigava percebendoa co nperss'ao de .1-000$ recebidos metade no principioe e o resto no liiii de uma sessao annual durando o contrato de i annos, b engajar os tachigrafos necesa- rios para,apandar os discursos dos Srs. 'epu- tados, e publicar nao s estes, corno lodos os objectos relativos aos trabalhos da Assembla , tendo principio esta publicacao no dia inmedia- to ao da sess5o e sendo concluido no dia se- guinte excluidos os dorningose dias snelos. No caso de prorogafjo de sessao annnnl receberia a quota correspondente a cada sessao ordinaria do subsidio estipulado o mesmo se entenden doqu.ndo fosse a sessao extraordinariamente convocada e nos casos de adiamento de sessao antes de reunida a Assembla receberia porcada ummez de adiamento a quntia de 100,000 rs. sendo-lhe entregue a metade do subsidio marcado se o adiamento pasar do im de De- zembrodoannoem que a sessao deveria ter lu- gar e arontecendo se eflertuar depois de reu- nida a Assembla teria direito a recebero subsi- dio nertencentc aoanno commecado como se este eslivesse concluido. Tambero compro- meta se a publicar as correccoes dos discursos dos Srs. Deputados, caso a Assembla isto ad- mittisse com tanto que Ihe fossem entregues uma hora depois da sua recepcao ; e quanto a' relificacoos as admita urna vez apresentadas no dia inmediato ao da publicacao dos discursos. Sugeitava-se a seguintes multas pela publica- cao incompleta de uma sessao diaria 100,000 rs. pela completa 200.000 rs. e pela da sessao annual 6000,000 rs, sendo porem relevado des tas multas caso proviesse a falta de molestia . fuga, ou mot te do tachigrafos ja contactado* nao devendo estes seiem nunca menos de dou Devia O contracto nflerecido principiar do auno prximo futuro de 1811 tendo elle depois des- te prazo e no caso de se publicaren! os debate da assembla a preferencia em qualquer con- t acto de iguacs condicoes: alem disto deve a as- sembla mandar fa'cr no recinto os arraroo necesarios para os tachigrafos poderem toma' os discursos e lazerem os demais trabalhos. Ou- trosim se obrigava a emprear desde ja u m ta- chigrafo que tinha contratado a apanhar os de- bites do resto da actual sessao e a publcalos, e nlio podendo ser esta publicacao completa ww se Ihe d ir um valor conveniente ficaria a retr- buico d'csses trabalhos a arbitrio da assembla. n A vista da fiel e suceinta exposico que faz comnisso das condiccoe- contidas as propos- tas q'ie Ihe forao apresentadas suppocm-se dis pmsad i de entrar ero desenvolvimento de pre- ferencia que deu e de novo presta a propost offerecida pelo proprietario da Typografia d( Diario de Pernamburo por que ja o disse n< seu pacerer o que n'esta prtese refere. Accredita a coinroissao que a clareza, e pre- cizao das condicccs que ficao annunciadas ln bastante para se concluir com certa seguranc. o contracto para que foi a mesma a thorizada , e por isso he de parecer que esta assembla o mande formar debaixo das mesmas. Salla dis commissoes. Recife 10 de abri de 181-3. P. I Lacerda. (arneiro do Cunha 1. secretario. Oliveira 2. secre- tario. PACTOS DIVERSOS. Quinta fe ira da semana pausada.....um assas- sinoii cavallo mitou a J. da S. C. ... Ifiz-se que esse desgfacado tinha muitos inimigos, e devia al (jumas diadas de que ningucm j unis sejulg pigj pelm vias ominaras ffc. ( Dia- rio de Pern. do 1. d Agosto de 1812 ). Ora como dediizir d'aqui que nos aprgo.i- mos que hioffe.nas que s se pigat como assassinalo ? Na lgica do D-novo que he ski generis., pode ser. Temos dilo e dize- inos ainda que em nossa trra a minia das vingancas particulares he uma d is mais podero- sas causas dos repetidos assassinatos que nos co- brero de opprobrio e nesse cdigo quasi todas as offensas lem pena de morte ; c por esse sis- tema por essa m nia ninguero seda port- t'sfdto de certas dividas pelas vias ordinarias. Dize-lo, porconhecer o mil nao he pro- claroa-lo : inuitas ve/es temos combatido esse fatal prejuiso, e nao receiamos que em nossa conducta se nos aponte exemplo que nos pon ha na 11 ii ba dos que se vingao por suas mos ; pois que nao queremos estabelecer uma regra sero excepe o nem temos a pretenco de fazermos esta so por nos. No caso vertcnte o que pre- tendamos era indigitar s diligencias da polica mais um caminho, por onde'sc podesse desco- lirif o criminoso ; pois nao pensamos que o Governo e suas autoridades tenho ou devao ter quondam deadvinhar. Citaremos umexem- ilo somente para provar quanto prevalece em lodos os nimos o desojo de vinganca paixao |uc o D-novo parece nao querer conceder ao homem talvez por que a reserva s para si ; quanto entre nos ella se estende As menores offensas, e quasi semprc revestida de revocan- te atrocidado ; e he o proprio D-novo qiieni nos hade fornecer este exemplo que est ain- la fresco. Quando o editor dessa folha em re- orno de um par de insolencias ditas quero irocurava nos trbunaes e as leis a vinganca le uma injuria por elle irrogada ouvio a ex- iressao injuriosa sem duvida mas nao da 11 tima gravidade se na~n estivessemns aqui lara-lhe qualro bofetadas o que fez ? Recor eo s vias ordinarias s vias legaes ? ero se 'embrou de que tal cousa existia, que disso e Icinbra s o D-novo e semprc rom grande spanto quando a jost'ca Ihe bate porta. ezo que o homem mais diablicamente vinga- ivo poderia fazer : proclamou s massas con- itou a popula'o uma vinganca figurando i sua offensa pessoal e particular como um in- lulto eito naco. E seria toda essa bulha pa- ra que o povo de Pernamhuco fosse dar um a racoao eslrangeijo indigitado ao seu furor? ) D-novo nao s) pr.jga a desmoralisacfio nao isimpati'a coro as vingancas pessoaes nao quer vingar-se das mais pequeas offensas >r. ministro, qurc so bonrou em lor dado ao'RrigueMargarda vinbo farinha, pas '.ear um tao Imn com mudante de armase sas o massas. presidenta. O Exm. Sr. Coelho lm de outras Rrigue Coneeico de Mara difforentes pialidades apreciaveis lem prudencia c tacto gneros. overnativo ; elle he digno por tinto de |ue o Rrigue l'rogress carvao. ,'overno imperial continu a emprega-lo ero Patacho Jpe.radj Palket vinho, alpista, taes missVs. O comm rodante da barca nada deve rociar ; porque coro quanto nao leve a seu bordo o gran- de Ce'.ar, leva tolnvia aquella a qunm o mes- azeite, e papel. Rrigue Jarnos Walte carvao. Hrigue 5. Domingos vnho, vinagre, e a-- zeite. Rrigue liromt fazendas servoja, cobre, tintas e catinos de ferro. no Mirle respeitando a coragein e fortuna nao se atieveo ero tantos o to arriscados perigos cortar-lho o lio da vida. Neptuno toque as a- Rrigue Rival baealhio. goascom o seu trllente a lim da que apla-| Rrigue Cora barras de ferro, sejo fendidas com facilidade pelas ro- adas ilas e assim se vencendo em pouco tempo to longo espaco o nosso bemfetor receba em bre- ve os abracsecarnhos de sua Ilustre familia. Humadeos saudoso e cheio de gratidifo ainda inviamos ao Exm. Sr. Goelho ; elle parti , roas nos ficamos com elle retratado em nossa memoria : e nao canearemos de rendor-lhe a- i|uelles incommios de que, pelo seu sab.o go- verno e ptimas qualida les se tornou mere- cedor. SONETO. Ronco canhiSo despert o pensamento , caudades mil nos tocio de repente , Coelho embarca e patria nossa sent O momento fatal cruel nioroenlo ! bOprem as salsas aguas brando vento , Neptuno as toque mesmo com o tridente; A fin de que correndo mansamente , Ligcira barca o leve a salvamento. Foi-sn Coelho sim muito perdemos, Teve tacto, governou prestantemente. Agora que nos resta ? lamentemos. Elle nos abracou mui ternaroente. Hum triste adeos nos tristes recebemos E das pruias voltamos mudamente. IIum ( crense. ( PedrUI. ) LISBOA 25 de feverciro. Cambios. Din T Letras. Hamburgo i8 V*............. 48 48 / f 53 Vt..........d. v. 53 53 Lonares|53l;s....... 90d y ^ g3 1/g Genova....................522 524 Paws524.................. 522 526 Valor de metaes e papis de crdito. Objectos. Compra. Venda. Pecas de 7 $500......... 78820 a 7S830 Oncas hcspanholas....... HS50 li$550 VARI' DA no E CARAPL'CEIRO. A patria no he o solo. Para as sociedades civilisadas o amor da pa- tria compe-se da religio das leis, da lingoa, dos costumes das recordares, e das esperan cas. O selvagein que nao condece taes bene- ficios, leva corosigo os ossos de seus pas, quan- do foge da trra natal, e o seu instincto he roe- nos brbaro, do que o sofisma revolucinario / patria he oslo. E.-te materialismo at no amor da palria principio digno da poca de .
cismo que o proclamou deve repugnar | principalmente aos povos livros.QuandoosAthe- uelhelacao ; como que procura a mi am- niensos figiHo da sua cidade nao crio o fien- HltKIII HK PHHWHIHOI. O D.-novo replicando a respeito do seu arti- go ltimamente publicado sol o titulo .-ls sassin*tos entre outras cousas a que julg.i- mos desnecessar o dar resposla concluindo , na forma do seu costume e de accordo com as suas n ten cues queao Governo e suas autori- dades se devem attribuir as desgracas da pro- vincia termina o periodo que nos refe- rimos deste modo : Mas pensar assim he no entender do Diario velho, concorrer para a desmoralisaco ; entretanto que nao con- corre para a dermoralisacao quero diz, queni apregoa pela imprenta, que ha offensas que s se pngSo com o assassinato Nos vamos mostrar aosnossos leitoresem que se fun- da o D.-novo para nos lazer tao grave imputa- ?3o ; pois que nao nos resta duvida que ella nos he dirigida nao obstante a sua indetermi- nado por que j em seus principios, c quan - do a sua poscio dubia em tudo o mais s o nao era em lazer a guerra ao nosso Diario sem- pre mal e porcamente nos mimoscou o D.- novo com essa calumnia. Nos copiamos aqui o arligo de nosso jornal a que o D.-novo sem tjuvida se refere ; da de todas para as injurias mais insignifican- es e por elle excitadas ; como que procura xercer essas vingancas sem o menor risco, nem ncommodo nem dispendio da sua par'e ; co- no que quer que seja o boro povo Pernambu- ano quero he ande por ahi a desafrontaras lirias! Ora se o D-novo que tanto quer in- ulcar-se afilelo com os assassinatos, porta-se lesfa guiza quando o negocio Ihe anda por asa o que espera dos outros? E se p ular esse eslrangciro que diz o D-novo ter nsu'ta lo a N-ic'io nfl pesoa do seu editor for issassinado por um individuo monta.'ooua p , o Diario velho dis -er esse desgracado li- dia urna desdas dividas de que ninguero seda >or pago pelas vias ordinarias ; poder-se- ca d'ahi com luir que nos queremos applau- limos e excitamos os assa-sinatos? Mas o D- iovo sabe que a respeito do inleliz de quero fallamos no nossocitado n. nao se Iratava de nalavras ; negou-se o tacto ; mas se elle exis- isse o resultado nao seria para espantar entre nos onde nao se apregoao vingancas roas pedem-se, eexigem-se como cousa honrosa ; e pedem-se c exigem-se por quero grita contra is autoridades pelas vingancas alheias. Se o D-novo moralisa o povo com os seus escritos , honrar-nos-hemos de Ihe andarmo pelo revez, e s "mpre que nao cstivermos de accordo as- sentaremos que vamos no bom caminho. Publicacao a pedido. O Exm. Sr. Brigadeiro Jos Joaquim Coe Iho embarcou hontem pelas 8 horas da manda para o Recife ; saudosos deixou a seus amigos, e pindorados de gratido aos bons Cearences. O governo do Exm. Sr. Coeldo ns o repetimos, quer como commandanle de armas, quer como presidente, assaz o honra; porque como governo militar fez observar < disciplina sero oprimir, a- preciou sua classe com prudencia, mnstrou pe- ricia em fin iraciou com estima e distinco o merecimento : como presidente da provincia promoveo quanto em si coube para a prosperi- daue d'eiia ; gracas por tanto sejao dadas ao lercoro isto a patria posto que esta jazesse em poder ilos bardaros. Nao se pode negar a superioridade dos anti gosemseu amor da patria. A falsidade e pe- quenez do polvtdeisino fa/iao da patria a sua pri- ineira divindade de sorlc que at os lacos da natureza ario fracoa sobra semeldantes almas. Deinostdenes esquecia-se da perda de sua lilha , e coroava-sede llores saliendo da morte de Fi- lippe e o fundador da liderdade de Roma li- nda sido o asst-ssino de seus proprios lildos. O amor da patria de mais vivo e capaz dos naioressacrificios em as uace de coslumesan- tigos, de crencas religiosas podres, solitarias, e habituadas s privado -s. Esse herosmo doa- morda palria lem em todos os lempos arrostra- do ou destruido asmis soberbas potencias; mas parece diminuir em os povos modernos cal- culistas, ricos, coinmerciantes, ou navegado- res ; finalmente onde quer que doroinao interes- ses inateriaes, a patria nao he se nao um es- criptorio, eos deoses penates o dinheiro. E quem duvida que ha um patriotismo falso que se- gundo os diversos estados he posto em voga j pelo servilismo ej pelas lacces? Turgot ao enthuziasmo de certos escriptores, e polticos do seu tempo dava o nome de patriotismo de an- te-cainara, eodoutor Johnson dizia, que o pa- triotismo be o ultimo recurso duro velharo e umsentimento comroodo, que aos olhosdcsses pretendidos patriotas os dispensa de moral de honra de virtudes domesticas &c. &c. O verdadeiro patriotismo consiste no cumpri- menlo dos proprios deveres ; pelo que amar a patria nao be outra cousa mais, do que desejar, que se cumprao as leis e se desenvolvo pacifi- camente todos os recursos do paiz. (v)uem pro- moe desordens, quero insufla as sedices, e revollas he um inimigo publico da sua patria. COMWERCio Navio entrado no dia 11. Terra Nova ; 32 das, drigu;f inglez Rival, de 150 toneladas, capitn Richard M. Nemil. equipagem 10, carga bacalkto ; a Me. Cal- i, mi ,\ C.* Dito no dia 12. Franca ; 36 (lias patacho dinamarqu.'z Ape- rarte de H> toielilas, capitao Gota J. Ilomroet, equipagem 8 carga vindo. Parahyba ; 2 dias biabe nacional Santa Cruz, de \\ toneladas capilo Nicolao l'rancisco da Cosa equipagem 6 carga lenha. Sabidos no mesmo dia. Rahia ; hia e nacional I' speranca, capitao An- tonio Alexandre Goncalves carga varios g- neros. Edlal. Vicente Thomaz Pires de Figueiredo Ca- roargo, comniendador da ordem de Christo, e inspector d'allandega Ac. Se. Faz saber, que a 15 do corrente se hade arrematar em praca publica a porta da niesina ao ineio dia 58 cadeiras de assento de paldinda no valor de 106330 reis impugnadas pelo ajudantedo Stereometro Joo Tneoduro da Cruz no des- paedo por factura de llenry Forster & C.oinpa- ndia, sendo o arrematante sugeito ao pagamen- to dos direitos. Alfandega 12 de Adril 1843. V. T. P. de F Camargo. Deca racdfs. Alfandega. Rendimento do dia 12.......... 6:234$8-21 DescarregSo hoje 15. Barca Zilia lazendas, ou manteiga. -- Er.istem no Corcoio as cartas seguras adaixo ; uma para Domingos Anlunes Villaca, e outra para Antonio da Silva S( Companhia. Companhia de Hebiribe. = Os Srs. Accionistas sao pelo presente con- vidados para realisarem i p. c. sodre o valor de suas aecues e assim completarem a primeira prestaco. A vista dos competentes recibos se- rao entregues as Apolices no escriptorio da (.'ompandir na ra Nova n. 7 devondo fica- rero os roesinos Srs. Accionistas na inte igen- cia de que nao podem transferir suas acedes an- tes de seren averbadas nos livros da Companhia. CIRCO OLMPICO. Pela ultima vez. Grande, e extraordinario espectculo gimns- tico e equestre para domingo 16 do corrente. Entre muitos outros exercicios execntar-se- ha a Pirmide Indiana sobre a corda forte. Um gracioso passo a dous, executado por Ber- nab e sua consorte sobre dous cavados. A pedido de muitas pessoas, a presentar-se-ha a engracuda scena da velha, carreando o neto. A adroiravcl execucio do correio de Pars, a- presentado pela primeira vez por Joao Bernab sobre cinco cavallos em pello. A venda dos bilhetes acha-se nos lugares jA annunciados. Qwm pretender comprar a madeira do Circo, diiija-se a casa de Joo Bernab. Avisos martimos } I Soberanos............. 4S W0 48WO Ouro cerceado.......... Ig940 1$950 Patacas bespa/ibolas..... 925 930 mexicanas....... 900 910 ... -^ Mov ment do Porto. II I Para Rueos Aires o dem co!?hec,',*n v m *4 'odoencavilbado de cobre, pretende seguir at as Quem precisar de 200,000 rs. a juros , 20 do correnle recebe ainda alguina carga a sobre perihores de ouro ou prata ; assim como frote e passageiros para o que tein magnifi;osjoutras inaioresuuantias, sobre hypotheca em commodos; tracta-se com o capitao a bordo no 'predios nesta praca dirija-se a ruadas Cru- Forte do Mattos, ou na ra da Cadeia do He- zes loja n. 3 i-. cife, loja de cambio do \ eir, n. 2V. = Aluga-se urna casa terrea novamentc Para Liverpool com escalla pela Para- cdilTicadana ra da Solidado, com bastantes biba o novo e bem construido brigue ingle/, commod para urna grande familia por isso Cora capitao John MJIler, o de lote de 210 tonelladas; quem no mesmo quizar carregar dirijase aos consignatarios Diogo Cockshott & C. Ra do Trapixe novo n. 15. Sae para o Porto com toda a brevidado a muito ligeira barca Espirito Sanio ; quem na iiicsina quizer carregar ou ir de passagem parao q' tem cxcollentes commodos: dirija-se a ra do Rozario estreita n. 13. Para Lisboa sahir com toda a brevidade por ter parte da carga prompta o muito vclei- ro e bem acre litado Brigue Portuguez Con- ceico de Maria forrado e cavilhado de co bre de que he Capitao Manoel da Costa Ne- ves; quem quizer carregar, ou ir de passa- gem para o que tem excellentes e aceados com- modos ,, dirija-seao seu consignatario Francis- co Severiano Rabcllo ouao Capitao na praca do Con.mercio. = Para a Granja com escala por Acarac , segu viag^m com toda brevidade o patacho Eumlacao por ter promnto o seu carregamen- to recebando nicamente passageiros e algu- ma carga miu la ; quem pretender dirija-se a fallar com Manoel Goncalvcs da Silva na ra da Cadeia do Rocife ou com o Capitao a bordo do mesmo patacho. Avisos diversos. S O ARTILHFIRO N. 36. ado hoje e acha-se a venda. Perdeo-se urna letra de sete centos e tan- tos mil reis, saccada cm Pedias de Fogo por Jo5o di Costa Vi lar, c aceita por Francisco Ro- drigues de Moura ; quem a tiver achado que- rendo a restituir dirija se ra da Cada Nova n. 22, porque o acceitante ja se acha prevenido para a nio pagar se nao ao seu legitimo dono, Aluga-SP a casa e sitio Ja Cscala onde mora o Exin. Bispo D. Thomaz. Precisa-se de um caixeiro para tomar conta de urna venda por bataneo que de" fiador a sua conducta nao sendo crianea podediri- gir-se na venda da ra da Aurora. Aluga-se um sobrado de um andar e so- tao novo que c-t se finalisandj na ra Augusta ; assim como na mesma se vende urna porcaodecaibros : na ra do Rangcl venda n 11, na esquina que volta para o Trcm. Quem precisar de um rapaz Bra/.ileiro , que sabe ler escrever e contar e livre de guarda nacional para caixeiro de qualquer arrumacao nesla praca ou fura della an- nuncie. = O arrematante de 20 por cento sobre o consumo de agoardentesde producao brasileira. avisa aos Srs. que ainda nao pagarlo dito con- sumo ven bao faze-lo nos das 11. 12,13,14, 15, e 16 do corren te as 5 pontas n. 11 , lindos os quaes se proceder na forma da lei , contra os que deixarem de pagar. = Aluga-se urna boa casa terrea no cami- nho da Solidadc dividida com a casa emque reside o Snr. Vieir.i Cambista com Instantes commodos para grande familia quintal de 100 palmos de fundo com duas cacimbas de excedente agoa cercado c tu Jo smuito bem tractadn a fallar com Gabriel Antonio em ra casa no paleo do Carino. = Precisa-se alugar urna casa terrea na ra do Lobato hoje dos Copiares casa n. 5, que o seu aluguel nao exceda de 13000 rs. , sendo as ras ; de Hortas Direita e patio do ('armo ou traspassa-se as chaves por urna na dita ra. = Juliao Urceira Hespanhol, retira-se para a provincia das Alagoas. A Adminislracao do Patrimonio dos Or- laos tendode mandar fazer um uniforme para cada uro dos meninos recolhidos no Collegio ; convida aos vnrs. mestres alfaiates, a quecon- vier incumbir-sede apromptar o dito unifor me, a comparecerem em casa do thesoureiro do estai.elocimento o Coronel Joo Francis- co de Chaby no atierro da Boa-vista, para fazerem os seus ajustes. = Aluga-se urna casa no Mondego com commodos suIhVientes para urna grande familia; quem a pretender dirija-se a praca da Boa-vis- ta ,. botica n. 20. = A pessoa que Ib*1 Miar um caixao com urna porcao de vidros dirija se ao escriptorio Je ,|o/e Francisco Ribeiro de Sou/a na ra da Sen/ala nova n. 40 a fallar com Henri- niie Mara Pcreira de Magalhes, que dando 's signaes lhe sera entregue. o que tem seis grandes quartos, duas salas, cor- redor ao lado um grande quintal murado e outro cercado com urna cacimba de boa agoa de beber; quem a protender, dirija-se a ra' da Aurora, casa n. 58. =s Aluga-se o sobrado de 2 andares n. 1 nos 4 cantos da Boa-vista e casa terrea n. 3 : fallar com M C. S. Carneiro Monteiro. = Perdeo-sc no dia 7 do corrente a noite no convento da Penha, urna cartoira com'3 se- dulas de 20,000 cada urna urna dita de cem mil rs. papel verde duas ditas de 200.000 rs. cada urna papel branco urna dita de 50,000 rs. cor de roza um bilhete dos caval- linhos.uma medida de chapeo de menino, duas relaoes de encomendas urna maior e outra menor ; quem achou querendo rest-tuir leve ao patio doCarmo n. 17 que ter 200 mil rs. de gratifu-aco. = Antonio Dias de Araujo, pela quarta vez roga a pessoa em cujo poder existe um cr- dito passado por seu punho no anno de 1826 a Auna Constancia de Oliveira moradora que era nesta praca, de dirigir-se ou mandar a \ il- la de Hananeiras, na Provincia da Parahiba , paralractar de seu embolco. = O Bevcrendo Bacharel formado Antonio de Andrade de Luna passou a sua residencia e escriptori > de advogacia para o sobrado de 2 andares da ra estreita do Bozario n. 27. = Matheos Gaspar Leonesi, retira-so para fora da provincia. = Bernardino Maia da Silva, retira-se para fora da (provincia. r_ Precisa-se de urna pessoa para se encar- regar de cobrar dividas nesta praca, o seus su- burbios que d fiador idneo : na ra do Qucirnado n. 29 casa do Novai.s & Basto. - O abaixo assignado faz scienle a seus ere- dores que o seu caixeiro Jo/e Miguel de Mi- randa nao pode milis receber quantia alguma ilos inesmos seus credores da data desle em van te. = Manoel Fert eir da Silra Ramos. = Aluga-se urna propriedade rra ra da Moeda n. 9 com dous andares e dous so- tos bstanle grandes com vista para o mar, que discobre o lorte do Mattos todo, e por pre- co muito commodo; quem o pretende* dirija-se a ra da Cadeia loja de Joo Mara Sevo & Ribo. Pede-se encarecidamente ao Snr. Joao Pereira Guimares de apparecer na loja fran- ceza de Didier Robcrt & Companhia n. 9. - Aluga-se metade de urna casa na l'oa- vista com commodos suficientes, a qualquer senhora capaz; quem pretender annuncie. Da-se 400,000 fs. a premio sobre urna Urna senhora do bons eostumes se en - cqrrega da criacao de meninos de paitos, im- pedidos e desimpedidos, e tambera recebe nieninos desmamados pi.ra curar de sua edu- cacao noque promette esmerar-se: na ra Direita n. 50 segundo andar. A serrana ao p da ponto da Boa-vista , precisa de 4 a 6 serradores pois tem bas- tante madeira para serrar. Quem precisar de ura rapaz portuguez para holieiro do que tem alguma pratica di- rija-se a ra do Cotpvello n. 49. Compras. casa que esteja livre e desembarassada com a condico de morar nella ; quem quizer an- nuncie. Precisa-se de um fornciro que seja pe- rito em lodo o servico de padaria dar-se-lhe- ha liom ordenado agradando: no pateo da S. Cruz n. 6. Aluga-se um sobrado de dous andares e arniazem na ra do Amoriin : quem o pre- tender dirija -sj ao paleo da Penha n. 19. O abaixo assignado pede ao Sr. Jo/e An- tonio Alvesda Silva lhe responda por esta fo- llia seem algum lempo comprou obras birla- das a um seu escravo pois assim se faz preciso para desengao de algumas pessoas mal inten- cionadas de cujo favor lhe ficar obrigado. Custodio Mantel Gongahes, Na pastelaria e coneitaria da ra das Trincheiras n. 14, da-se dealmocarde gar- io e jantar por preco commodo tambera da- se de al mocar c jan tara casas particulares, co- mo igualmente arranja-se na dita casa presunto de ptimo gosto v bandejas de doce bem sor- tidas do mulhor gosto e barato encarrega-se de fazer jan lares desociedade para fora de sua casa, para os dias da pascoa se encontrar na dita casa o segrate e dah em vante seguir pastel i nhos lorma de chouricos. e de doce , pastelees de creme de leite e de doce amen- does mucurou biscoitos em caixas ditos de forma, pudras de oplimo gosto meringues , biscoito ban hados pastel i nhos de creme de leite amanteigado roscas bandadas gemas de ovos confeitadas pastis de fiambre pas- teldes de doce de creme, e pudins e tarabem se fazem de encomendas tudo com o maior aceio e goslo ; assim como se encontrar todas as qualidadesde vinhos licores, e refrescos. A pessoa que annunciou no Diario n. 8- querer dous con tos de reis a premio dan- do por seguranca duas osas c 4 eseravos sen- do a casa nesta praca e moslando-as livres e desembarassadas dirija-se a ra da Cadeia veiha n. 60 que se dir quem da. Compra-so um escravo moco para o ser- vico de campo : annuncie. Compra-se um escravo que seja bom forneiro e entenda bem do servico de pada- ria que seja moco e nao tenha vicios : no pa- teo da S. Cruz n. 6. Vendas. = Vendem-se arinha de mandioca em bar- ricas c saccas, viuda do Rio de Janeiro ; urna barcaca com todos os seus perlenees vinda das Alagoas: na ra da Cadeia, loja n. 57 de Joo MariaSeve & Filho. = Vendem-se botoes de oco pretos e hran- cos que servem para sobre-casacas a 7200 a grosa e em duzias, com pouca diTerenca no preco : na praca da Independencia, loja n. 39. = Vendem-se taxas de ferro coado e bati- do e moendas para engenho em bom sorti- mento; e scllins clasti os : n ra da Madre de Dos n. 5 casa de Johoston Pater & Com- panhia. = Vendem-se borzeguins gaspiados para hornera a 7000 ditos de ponta de lustro de duas solas prclos c de cores sapa tos de palla para homem dito de couro de lustro e bo- tins dito sapatos de couro de lastro para se- nhora e meninas de litase de cohetes ditos di iinarroquin l.orzeguins gaspiados para senho- ra a 2240 ditos de duraque a 1760 sapatos de duraque preto com fitas a 960 ditos de cordavao a 640 ditos de meninos de diversas qualidadesa 360 e mitras muitas qualidadi-s de calcados por preco mais commodo do que em outra qualquer parte : no atierro da Boa- vista n. 24 e na praca da Independencia n. 33. = Vendem-se urna cama de angico com colxes cm hora estado 4 pratos travessos, dua- seladeiras de boa louca um porta-azoite e urna colecao de 14 quadros : na ra Augusta n. 32. = Vende-se na ra do Bom Sucesso em Olinda urna casa terrea de pedra e cal n. 13 : na ra das Trincheiras n. 48. Vendem-se um negro de 20 annos, co- zinheiro ; e urna negra costureira engomraa- deira e faz doces de todas as qualidades : na ra de Agoas verdes n. 70. Conlinua-sc a vender agoa de tingir ca- lidos e suissas da-se o incthodode applicar a dita agoa: no largo do Collegio loja de chapeos n. 6, e na ra do Queimado n. 36. Vendem-se una negrinha de 13 annos, propria para mucamha ; urna preta moca, en- gomnia e cozinha ; um molequede 13 annos, proprio para pagem ou cilicio ; um bonito es- cravo de 20 annos, de lodo o servico; urna cadeirinha de bracos domada muito rica , e por preco commodo : na ra do Fogo ao pe do Rozario n. 8. - Vende-se um ptimo cavallo russo, bs- tanle gordo e de muito bons andares : na ra da Cadeia do bairro de S. Antonio n. 22. Vendem-se urna negra de naeao de 25 annos, cozinha lava e he ptima quitan- deira ; e um negro de Angola de 25 annos , ptimo ganhador de ra : na ra estreita do Rozario n. 22, primeiro andar. Vendem-se meias de seda de peso, pretas e brancas para senhora e meninas de 6 a 12 an- nos rap rolao hamhurguez chegado prxi- mamente fcas de marfim e de oco para fe- char cartas ligas de seda do Porto amendoas confeitadas de diflerentes qualidades cordes de seda preta com agulhetas e hellas para bor- zeguins e botinsde meninos pentes d bi- chos e de alisar de marfim botins de bezer- ro e sapatos para meninos de 6 a 12 annos. botins do duraque com ponta de couro de lustro para meninas : na ra da Cadeia n. 17. Vende-se um quadro mui lindo de con- xas representando ura tmulo do grande Na- poleao : na ra da Alegra n. 38 na mes- ma precisa se alugar mcnsalmente um mo- leijiie o" um preta que seja fiel -para ven- der bol i nhos ; assim como se fazem de enco- menda bolinhos francezes de muilas qualidades. = \ ende-se fumo em folha da Baha : no armazem do Braguez junto ao arco da Concei- jcao. __Yendcm-so 80 resmas,do papel almacct, branco primei a sorle: junto ao quarlel,, n, 17. .= Vende-se urna casameia agoa, bem cons- truida sita na ra Imperial', cora urna sala , 3 quartos, por prego barato ; assim como um, terreno com 25 palmos de frento e com amia- cao de um oitao contiguo : no mesmo atierro, n. 167. Vendem-so charutos da Babia e de Bam- b rgo de muito boa qualidade e por preco commodo em caixinhas de 250 em porcaos e a retalho : na ra da Cruz, n. 48. Vende-se um pian no perpendicular, do mogno, e de muito boas vozes: na ra da Cruz, n. 48. Vendem-se frascos do boca larga e de ro- Iha esmirilada de 4, 6, 8. 10, e 12 libras, pro- prios para botica e para bichas, e garral'rabas vazias para purgantes e vomitorios de Le Roy ; na ra da Cruz n. 48. Vende se urna casa terrea sita na ra de S. Joze n, 7 : a tractar na ra do Collegio n. 16. Vende se urna secretaria em muito bom uso com gavetoes para roupa estante envi- dra ada para lvros, por preco commodo : na ra de S. Francisco, na loja do sobrado n. 15. Vende-se urna preta de naca, de 20 annos engommadeira cozinbeira e lava- deira, vende-se por seu snr. relirar-se para , fora da provincia: na travessa do Adique n. 20. ' v endera-se 3 canarios do reino., bons cantadores urna meia commoda de omarcllo , um tocador grande com 3 gavetas 2 pares de mangas de vidro lisas, tudo por commodo preco : na ra estreila do Rozario n. 2, pri- meiro andar; assim como urna pa.lata. Vendem-se charutos muito bons, feitos na trra pelo mdico preco de 750 o cenlo : na ra do Fogo venda o. 1. = Vendem-se 6 cadeias de superior ma- Icira de mogno, um espelho grande 4 caixi- Ihos, todos envidracados preprios para miu- ili zar ; assim como um resto de miudezas : no beco do Sarapatel, n, 16, segundo andar Vende-se nssucar refinado bom a 90 rs. a libra : no deposito da praca da Boa-vista na jloja do sobrado de Pedro Ignacio Baplista. = ^ ende-sc um ptimo caxorro de iasta4 proprio para sitio, que seja longe da estrada por ser muito bravo: na ra do Vgario n. 20. = Vendem-se um cavallo russo com muito bons andares; e urna quitarra de chave o mais rico possivel ebegada de Lisboa : na ra do Vigario armazem n. 23. = Cadeiras americanas com assento de pa- Ihinha camas de vento com armacao com- modas de angico ditas de amarello marque-* zasdecondur camas de vento de amarello muito bem feitas a 4500, ditas de pinho a 3500 assim como outros muitos trastes ; pinho da Suecia com 3 nplegadas de grossura lito, serrado dito aii.ericano cora diflerentes largu- ras ecomprimentos travs de pinho e bar- rotes com diflerentes grossuras e comprimen- tos ; tudo se vende mais em conta que outra qualquer parte: na ra da Florentina em casa de J Beranger, n. 14 Vende-se bichas pretas prximamente vin- das de Lisboa, as quaes fa/.em muito bons sa n- -rias c pegiio muito depressa e si o de varios pregas: na ra das Cruzes em S. Antonio na loja de barbeiro n. 39. Vende se um bicudo de S. Goncalo, e urna cutia ; na ra das Cruzes n. 34. Vende-se efectivamente superior salitre refinado em barris e a retalho pelo mdico preco de 200 rs. a libra : na ra das Larangei- ras sobrado n. 5 de Claudio Dubeux. Firmino J. F. da Roza e A a noel da Santos ne ra da Moeda n. 7, tecm a ven- da exceente sal os prelendentes podem ver amoslra no escriptorio, e no armazem de Fran- cisco Dias Ferreira no caes da Alfandega. Vendem-se bons remos de pao de oleo , para barcacas jangadas do alto, e paquetes ; na ra de S. Rita nova|, n. 87. Eseravos ftigirios. As duas horas da tardo de 12 do corrente, (endosabido a vender vellos um molequede nome Bernarb somonte com ceroulas de al- godao da trra de 12 a 14 annos crioulo , e tendo desapparecido desde entao roga-se a qualquer pessoa que delle tiver noticia ou encontra-lo, leve-o ao atterro dos A (Togados sobrado, n. 7. quesera recompensado. == No dia 23 do p. p. fugio a escrava Cae- tana, de nacao olhos a fu macados estatura regular a cara do lado direito indiada : e nel- la urna sicatriz proveniente de dor de dente . com vestido de chita amarella de listras, e pan- no da costa levando ura iaboleiro e tuaiha com queandava vendendo ; quem a pegar leve as 5 pontas padaria de Joao Lopes de Lima, que ser recompensado. Recipe: naTtp. deM. F. de Fama. =184 |
Full Text | |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EVCVFVOI6_WI21E0 INGEST_TIME 2013-04-13T02:55:58Z PACKAGE AA00011611_04938 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |