![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
Annode 184*2.
Sabbado 26 de Tudo atora depende de noi metnoi ; da oeaa prudenci., moderec5o, e N|il: con- imu.rn.ji como principiamos, remoa aponladoe com admiracao emre aa ISacoea man . (Proclamaco da Aeeemblea beral do Brasil.) PARTIDAS DOS CORREIOS TERRESTRES. Goiaana, P.riib.. e Rio prende do Norle, na segunda esexlafeira. Bonito e Caranhuns, a 10 e 24. ... .. ., ., a. C.bo, Serinhaem, Rio Formoto, Parto Calvo, Maceio, e Alagoas no 1 11, e 21. Pajea 13. Santo Antao, quima fera. Olinda todoioi diai. DAS da semana. 21 Ser i Matimiaro. Chano Aud. do Juit de Direito da 2. rara .", ". > Cadrira de Pedro em Anlioi[ua. Re. Aud. do do juidt Direito da 1. vara 2. (Kart- I-*"0- Chano. Aud. do joit de dircite da 3. vara. 2 Quii. Mathiaa Ap. 25 seat C^ario. Au.l. do Junde Direuo da I. vara. Jf> s.b. Toralo. Re. Aud. do Juix de Direilo da 3. vara. 27 l)om. Leandro. Ftvereiro. Auno .XYI11. K.4>. o n publici U mano publicase Indoa os dim que nao forrm Sanlidrailns o prrrn ) ai..-rlura he de tres mil reia porquariel pagos a.liantados. Os MaVOJMO* dos a*s:gnanirs s.in inseridos gratis, e oa do* que o nao fiirem raiao de SO res por linha. A reelaaaaCoea devrm aer dirigidaeaeetaTvpografia ra daa Ciutea I). 3. ou praca .la Independeacia lojaj de Uvrot Nmeros 37 e 38. Preamar do da 2(i de Ffvereirn. i. as 7 horas e ** m. da nianhj, 2. ai S hora* e 30 m, da larde. CAMBIOS no da 28 pk Feverriro. Cambio ,ohre Londres 20 d. p. iV. I l**T. Pti Cotaaiimaf .OBOt 1.079 a Paria 320 reii p. franco. Mencanna l.f> <0 a 1.65 . i. Lisboa SOa S5 p. UlO S. 14.200 a 14.400 I Diaronlode hilh. da Alfandega 1 e J por 109 de 4,000 8.100 8,2001 o mi. PtiTi PaUOOM l.G.SOa 1,070 I dem de letras de boa firmas 1 e ale,. PIUSES OA I.HA FO MEZ I E FEVEREIRU. Ooarl. ming. a 2--' 10 horai e S m. da manh. I ua Nova a 10 -- a 11 horas r 3(1 m. da manh. Quarl. creic. a 1S-- aa 9 horaa e 22 m < mnnh. La ebeia a 2i> a 1 horaa e 50 m. da atanb I I A ISI > DE PER N A M BU Abaixo trailscrevemos a reprcsentaQao da Assemblea de S. Paulo e adeclaracao feita mesma Assemblea pelo Snr. P. Feij de (|iie fallamos em nosso u. antecedente. Es- tas pecas vo segu Jas das reflejos quealguns peridicos da Corte sobre ellas publicaram. REPRESENTABAS. Senhor A assemblea provincial de S* Paulo em cumprimento deseus devores os mais sagrados vemante o throno do V. M. I. pedir a sustaqo das duas denomina- das leis das reformas do cdigo, e creaco de un conselho de estado, at o tempo em q ue a nova assemblea as possa rever e revogar , como de esperar ltenla a sua nconstitu- cionalidade ; ede involta reclamar de V. M. I., maisliein avisado a demisso de um mi- nisterio traidor cuja continuacAo poe em risco a paz do Imperio, a ordem e a tran- quilidade da provincia e at a seguranea do throno. A assemblea provincial de S. Paulo des- mentira a sua origem e a naturalidade dos seus membros, e faria subir as faces de seas constituinteso rubor da vergonlia de mistura com a merencoria amarellido da colera se conteniplasse silenciosa o desmpronamen- to gradual da constiluico, a cuja sombra tem u ,-: paulistano, por mais de 20annos, desfructado docuras de paz, as bencfios de uniacresceute prosperidade material, ede um acodado melborainento intellectual e moral: 6 deixasse que rulies e mandis do ar- bitrio mangrassem o- fructo tai") bem comegado da liberdade publica. Nao, Se- nhor, a assemblea provincial, se nao olvida que o nobre povo que ella representa se goza de bem merecida reputaco por sua li- delidade nunca desmentida nao menor no- meada tem conseguido por seu entusis- tico amor liberdade, e seu religioso res- peilo e inabalavol alineo constiluico que a formulou. s A assemblea provincial recorda-se com prazer e orgulho, e com satisfaQo corveja sbreos feitos do povo paulistano, que a historia memorar aos vindouros. F.lla se nao esquece que a um paulista sem par : o nbre Amador Bueno da Ribeira, de quem mui- tos dos seus membros teem a honra de des- cender, deveu a coroa de ortugal a conser- vago desta bella provincia quando pela reslauraco subiu ao throno portuguez a dy- nastia de Braganca. A esta leal provincia recorreo o augusto pai de V. M. Imperial quando rodeado das hostes lusitanas, a seu redan o acudiu ella primeira, enviando cen- tenares de lilhos seus a dellenderem o princi- pe querido contra a insolencia e protervia da tropa luzilana. A assemblea provincial jubila ao lembrar-se que no congresso portu- guez foi de entre os deputados paulistas. honra Ihe seja feita quepartiu pela primei- ra vez o trovo da enrgica indignacao con- tra os vilipendios e partilha leonina de li- berdade que ao Brasil quera impor esse des- miolado congresso. Exulta ainda hojea as- semblea provincial quando aponta para o Ypi- ranga, onde se proclamou a independencia do Brasil em alianca com a liberdade. l'oder, Senhor, recuar a assemblea provin- cial anteo perigo que por ventura lhe possa vir de dizer com energa a verdade ao throno, e nao receiar, antes ennegrecer, por te- mida prudencia e srdidos respeitos de per- sonalidade, o ouro de gloria que recebeo bruido ? nao se pejar de fallar a verdade, que dove a V. M. I. oceultando a feia no- doa de perjurio em que desapercebidamenle fazem incorrer a sagrada peSsoa de V. M. I. indignos ministros, de testa veis e detesta- do ? Senhor, V. M. I. jwmi guardar a eongti- tuico e sanecionando actos que clara e tla- grantemente a violam quebra sem o per- ceber, a religio do juramento. A observan- cia das formas porque subiro a presenca de V. M. I. estas denominadas leis nao escu- sa a protervia do ministerio. Elle nao igno- ra que o nome de lei nao pode eahar a actos de pura forc brutal e dissoluto arbitrio. Estes actos, Senhor, nAo sao leis, por pec- carem na materia e na forma. Peccam na materia por Ihes faltar o que contitue a ideia de le. No systema constitucional a lei a expressAoda vontade nacional, declarada por seus legtimos representantes e sellada com o cunho do imperante ; mas a vontade na- cional nAo nem pode ser se nAo o resultado da opiniAo reinante. Ora a opiniAo reinante reprova as proscripenes.desses facanlindos a'- tos al por screm decretados por falsos in- terpretes, rejeitados a maior parte pelo povo soberano. Peccam na forma pelo mo lo por- que foram introduzidos. Elles alterAo clara- mente a contituicAo o que indisputavel; e sendoassim era de mister que nao fos- sem taes alteragoes creatura de urna legisla- tura ordinaria, como foram. Demais nao ha le sem imparcial c conci- enciosa dscusso, sobre ludo quando se trac- ta do que puramente constitucional: a for- taleza da conslituico se nao deve levar de as- sallo, preciso rodeal-a de regular assedio. e apoderar-se pouco pouco dos poslos que a defendem para que, convencida pela necessi- dade, capitule a guarnido liara salvar ao me- nos o que essencial. Nao foi assim que procedeo a vendida maioria da assemblea pas- sada : cesa e tumultuaria para levar Mar- te as nefarios projeclos do governo, calcou todas as rgras nao s: da justlca com at a d- mais commum decencia. Senhor, a as- semblea provincial de S. Paulo, pondo de parte o tpico dejustica, e direito por on- de mostrou que se nAo deve obediencia aos ac- tos contra os quaes reclama passar de- pois aos motivos de conveniencia e pru- dencia poltica que aconselham a sua sus- penso. E' principio inconstcstavel em poltica, que o poder o apanagio da inteligencia e da riqueza social ; a vista de olhos ainda a mais superficial sobre a historia da organisaejio das sociedades humanas o pro va. O povo , pois, que augmenta em illustraco e pros- peridade de necessidade exige maior porco de liberdade, maior ingeren- cia nos negocios pblicos; pois um contra sonso que se tire ao Ilustrado o que se concedeu ao ignorante que se negu ao rico o que se linha outorgado ao pobre. Isto porern, o que fazem as cerehrinas refor- mas do cdigo. A constituidlo conceder ao Brazil Infante e pouco Ilustrado, ao Brasil que marchava com passos ainda tardos na carreira industrial e no camnho da riqueza , urna porc;Ao de liberdade que o estomago fraco da inancia quic nAo podesse bem digerir e assimilar ; maiis humores pode ser que se gerassem entAo desla improvidencia, mas qOaPier oexitodaluta que se vai assim crear ? A assemblea provincial de S. Paulo estremece aodizel-o mas er que elle nao ser duvidoso, nem longo o con dicto : a vic- toriaser sim deplorarel como tola a vic- toria conseguida contra a ordem e ainda o uzo fortificou oorgam, e ora que vAo desaparecendo os inconvenientes, de que nos queixavamos, a Urania e a cegueira nos pre- tendem reduzr a um rgimen ainda inferior aos dos tempos coloniacs,fazendo resurgir, de- baixo de novos nomes, os velhos capitAos mr- res e nutras quejandas antigualhas;o povo tem crescido em inteligencia em resolucAo e em mutua confianca; tem a precisa ponetracAo para descobrir os abusos de que sofre, tem confianca na forea dos nieios a q:e pode re- correr para buscar a sua reforma ; e contra esta forca pensar em introdu/.ir urna nova phalauge de ahuzos, em alargar o circulo j de sobejo ampio da corruco, mais estiava- gante do que o delirio do frentico mais dcspresiveldoquo a estupidez do santlou. E mesmo contra o crime ; mas a censura pesa- r sobre aquelles, cujas injuslices atrocida- des e desatinos provocaram urna sanguinaria e injustificavel vinganga. Senhor, as convnlsites polticas como fu- nestos cometas, trazen em sua cauda os es- tragos, as miserias e o derramamento do sangue mesmo innocente, c o abalo dos go- vernos estabelecidos, e tal vez a sua inteira ruina; como nao deprecar, pois a assem- blea provincial de S. Paulo o exerccio do po- der tutelar do monarcha para arredar de s tAo medonho porvr? Ja se nos antolha lo- brigar nalava revolucionara os tilismins que- brados da jerarclna e da auloridade ; e so ila piedade de V. M. I. esperamos o socego de nossa inquietacAo. Senhor o conhecimento indestructivel da liberdade inseparavel do conhecimonto, os interesses que apoiain a cauza da tyrania u- sam-se, os que eseu.lam a liberdade devem necessariamenle augmentar com o progresso da civilisacAo. O governo que cerra os olho a estas verdades promove a sua ruina e com elle, a anarchia social ; ninguem a teme mais do que a assemblea provincial de S. Paulo, embora tenlia convicgAo de que seos fins sao de curta vida quando os do despotismo sAo permanentes. E' para fugir ao empestado bafodo podir absoluto que a assemblea pro- vincial de S. Paulo se esforca para obter de V. M. I. a suspensAo de reformas que noes- sariamente o introduziram entre nos. Ellas, una vez executadas nAo nos dexam esen- Iha se nAo enlre o despotismo real ou des- potismo popular; sAo tAo repugnantes as con- vieges e crencas do povo, sAo tAo bostis illustraco actual, queso um longo systema de coerca c terror as pode sustentar : mas. o habito de sensibilidade, que deve gerar e enraizar semelhantesvstema, por forga con- vil.er a monarchia constitucional em abso- luta. Por outro lado o terror perde a forca proporcad de sua duracao e acaba por lim pela insurreca dosopprimidos. Ora, a histo- ria e a experieucia nos ensina que as rovo- luc'ies efleituadas pela violencia tendera a lancar o poder as mans dos chefes que as capitanearan!, e estes poderes, com quanto disfarcadossejam sao por forca Ilimitados e dictaloiiaes. Senhor, nao crea V. M. I. que a assem- blea provincial inventa phanlastieos perigos, sonha males naO existentes; naO, Senhor, a provincia inteira se levanta, como um s borneo), contra as denominadas leis, algu- mas das cmaras ja se teem em poicamente pro- nunciado contra ellas receia-se que as res- tantes sigam o exemplo e que asacompa- nhemos elleitoros e mais autoridades. Tai- vez os malvados conselheiros que abusam da bondadede V. M. I. lhe grileni aos ouvidos que a firmeza urna grande virtude no ma- nejo dos negocios pblicos, que as conapira- Qes e insurreices sao mclhor reprimidas pe- lo vigor edecisao eque recuar dellas fa- zel-as formidaveis ; mas, Senhor, a firmeza tem sua esphera propria, alem da qual vi- cio ; pequeos motins e assuadas. comr.ri- mem-se com vigor, mas repugnancias fundadas em principios que constituem a vida dos povos, S o compromisso, e compromsso gracioso o a tempo, pode curar. Una governo assisado nao tracta os arreigados descontenta ni en tes de umapiovincia inteira como tractaria aexplosao de um motim commum um governo sabio nao con runde a indamacao que invade ate o amago do systema da naea romo una ligeira irritaea local. Verdades tan comezinbas nao podem escapar ao atilamento deV. M. 1. ; a assemblea provincial est tao conven- cida da forca de espirito de V. M. tem tal confianca na bondade de seu imperial co- racao qua sem hesi:acaA algama conta- ra com o deferimento de sua justa petic&, se V. M. I. s o esculasse, se s se guiasse por suas luzes, e nao pelas emprestadas a seu omi- noso ministerio para quem em voa historia tem registado a longaserie dos crimese loucu-.. ras humanas. Este medonho quadro em que os ministros se veem retractados, anda mais os rrita, e em despeito se obstinam na preci- pitosa carreira que vai abysmar a patria, em hora de roldad com ella se precipiten] tam bem elles. Senhor, nem um beneficio quo V. M. I. possafazer a nossa patria, podar ponhorar tanto a gratulan* do povo, como a demissad de tas") inepto, quanto atroz minis- terio. Nunca abutrea ta" esfaimados prea- ran as entranhas do Brasil, nunca tao in- mundas harpas enxovalbaram o solo puro do imperio da Santa Cruz. A justica eterna conculcada : a iinnioralida- de no sen apogeo; a srdida doutrina i\o inli - resse, substituida dos principios; o rgi- men do estado entregue ao caprixo com e\- autboracad da rasad ; o a f gen lamento da honra ecapacidade dos logares doconfianca e de lucro, para dar logara dcil e venal el- entella ; a denegaca*' aocidadad da mais sa- grada garanta, qual o direito de peticaO, oomono caso dascamaras de, Minas Geraes ; a melhor, e talvez a nica moeda do estajo , as honras, esperdicada e annullaja por sua insolente destribuca aos viciosos, aos trai- dores e assassinos ; a crueldade marebando de cabeca lavantada e rodeada de ros de san- gue de gemidos e ais dosotTrimento o deses- peracad asdesditosas provincias doCearo Paraiba, alem de ludo quanto barbaridade turca, aguilhoada pelo fanatismo religioso, perpetuou de horrores na Grecia insurgida, o quanto o feroz desposlismo do Autcrata do Norte des pe jo u de males sobre a mallada- da Polonia ; a fazenda publica allincada e deliberadamente dissipada para Gns sinis- tros cis, Senhor alguna dos mellioranien- tos, bem que nao todos, da medonlia vida publicado ministerio que deshonra o Brasil evatraieda a V. M. I. illaqueando a sua boa f e fazendo-o parecer, nao como pai que , nas como o lyrano que nao dos seos po- V0S- M XI 1 Senhor, ainda etempo, acuda >. M. I. ao Brasil acuda a Si, arredando de Si se- melhaute ministerio. A assemblea provinci- al de S. Paulo tem cumplido com o seo de- ver sabe que a verdade nem sempre agra- davel aos principea e de certo nunca aos zangues (pie os rodeam e abusam de sua i- nexperiencia ; mas avozdodever, na opi- niAo da assemblea provincial deve fazer calar a prudencia humana. A assemblea provincial apella para o tempo ; a marcha delle talvez verifique deagracadamente as pre- vi/oes dola, e ento convencer-se-a >. M. Imperial que nunca leve mais heissubditos e mais verdadeiros amigos do que aquelles quo nao hesitado em incorrer talvez no seu des- agrado expondo-lhe verdades dolorosas, com o s lim de salvar a dignidade do throno e firmara seguranca ddpovo. Salla das sessoes da assemblea legislativa provincial ile S. Paulo, IS do Janei.10 de ISfc _ Andrada Machado J. Crispiniano soares M. I lias (.'o "Toledo. A imprensa fluminense tem feito circular ltimamente urna peca summamentc curiosa debaixo de alguns pontos de vista. Fallamos ilo projecto de representadlo ao throno con- tra a lei do conselho de estado e a das refor- mas apresentado na assemblea provincial de. [S. Paulo por una commissao especial de (no ! he membro o Sr. Antonio Carlos ; mas anda luto discutido c upnrovu I... segundo diz una gfa-j i r' .n_ - .^Tsnai.ynirilr I wMiigtJ$>y--'tta::ai Jffij^MBmray 2 l"flB>WPiMPlM>WPJt8WJfefff*'*^fc*lfcH*Wj|BWwWyfc" ^MtAVit^iW,* A.-VtV.' MSfi : [| opposujaO qa entre xtasis dtojo- puo priin*jiro o publicou hesta corte. > pobJicidade qu se ton dado a asga pm? duco do mais frentico, infrenee deliran! espillo de partido, ui' Ira seo vanlagcns pa- ra a causa publica e consolidarlo da ordem : porque pe mais patentes anda os planos sub- versivos de genios atrabiliarios que arden- do em chammas de ambici, possuidos de profundo despeito por Ins ter escapado o peder dasm&os*, s machinao a perturbacao do imperio. Sim, o Brazil inteiro ver de que modo OS inculcados hamigos das liherdu- des publicas, pleitoae urna causa .pie nao he a do para : e como Callao ao Ib roo : \ r cuno pelos quemis se nciileao sustenta- dores da constilnicib 15o desrc tp tesamente sao i calados os poderes legtimos do estado; como se procura lngaro oppn bro sobre as cmaras legislativas que discutirAo e approv- rioessas lts (pie os ebefesda conquist i le- toral, es homens de vencer e goveraar a to* do cueto cebrem de excera5es: porque flif- ticulto o trrampho das minoras turbulentas. O prometo de representado de que ralla- mos por sua linguagm tfcnw'icia seu autor : nelle apparece tolo inteiro o Sr. Antonio Car- los; he elle quein falla em nomo da assem- bl(;a provincial de S. Paula Ser possivol que essa assembla, embora quasi em sua lota- li..'a Je lilha da caballa de nm pulido, approve tantas couzas desarrazoadas qne se dizem em seu nomo, tantos excessos. tantos insultos qne 38o dirigida aos poderes supremos ?! Tal nao esperamos: mas. quando o contraro a- oettee-, quando esquecida de si mesni > dos (levcres a que esl ligad i. se decida a dar o seu ass'iiso nilu nos sorprehender por- que assaz conhecemos. nao somante pelas lief.'s da historia corno, infelizmente pe- los exemplos havidos entre nos que as mais das ve/esas paixCea arrasto os Jiomeus a pra- licar rn os actos mais cetisuraveis e at mes- mo criminosos; eque de entre todas sao as patatos polticas as mais raneo rosas. Si-r;\ dilfieil discrimnar-se em que mais se desvelen o relator doprojeCto, se no estylo intumeeido e ac -rbi la le* dos insultos se na mediocridatie dos raciocinios. A par de um continuado esmero no arredondamento da phrase e Boemprogo de palavras altisonantes, "Moletas e prol 'ivas ve-se urna enfiada de contradi ,/> j qu fezem pied.--.de ao leitor sen- sato e ti jafl :..: i d riso 93 o sssnmpto por si menino nao Iba proclama interprete dos ser. I i mentes di pfe- pulac.io de um imperio inteiro e usa apre- ,-'r.' com nrrogmcia nnnea visto que o des- potismo real o a tyramaia vaoappaieoer; un ' ucao deduas leis adoptadas contra a voli- tado de Iga 10 senadores e diputados? Apezar de conhecermos ipianto era audaz a opposicflo de hoje tanto mais frentica , quanto be limitada em numero, nunca nos po lemos persuadir que ella commettesse o excedo de insultar directamente ao mesfcie lempo os poderes moderador, legislativo e executivo Qnaes serao as consequeneias de ". ao funesto principio que a opposicao in- voca em seus delirios ? Perdido o respeito ao tltrono e as Cmaras legi-ilativas o que no-. resta sonrio dobrar o eolio a mais infrene de- magogia ? Insensatos lauto vos cga una ambico desregrada! Anda nos soSo aos ou- ndOS.'i detestaveis amoaoas de Santa-Helena 6 Holy-Uood. O Sr. Antonio Carlos rola- honrosa energa vtaquanto o vtTikideiro jui- '> do pe i. nmnifesiado por seus o'rgos togr- tirnos nao vo's fo One seria de noSM existencia poltica se a um awno de ranuras municipaes desta o daquella assembla provincial se mudassem os ministro* sespendessem as leis ? Ca- biriamos precipitadamente no vrtice da nnar- ohia. Para otogar seus direilos o povo tem seus representantes legtimos a quem con- fere os poderes necessariospara n confceriodas leis qie em sua sabedoria enlenderem mais proprtas. Se esles seus mandatarios errilo , a eiles que compete enu.Midar o erro ; se sao inhabeis e inlieis ao mndalo o povo te-n o .ireito le^a! de eleg"r ROtelftpO eompt-- fcWhte outros mais liis mais Ilustrados e co- nhecedores daw necessiddes publicas. Admira a affouleza e ar de imperturbavel seguridaden com que arnmmissSo \v as pa- :inis N Iros desmandos vai sempre coherente com- sjgo ni.v-mo. A asiembla (conceJendo, attenlo o es- ;>ji-ft-* que a domina que ella approvar tal qital o i>ojeelo da oommisso) quer qiie a 1 xecucd das ditas leis s 'ja suspensa at a ilis- taaejo da nova legislatura Como sabe el- ! i que a nova legislatura a* destruir ? S v- riicar-sco vaticinio do Sr. Antonio Carlos |Uto ministerio obten maioci na nova ca- ira, est visto qne as leis nao serfiO re- vogadas. Se esse vaticinio filliar. o o mi- nisterio eom.n dler a falta de n.io fa/er um appello aojuizo do paz, dissolvendo essa ca- mara lilha da fiauds e das mais torpes irre- -iilandadeseleitoraes naturalmente o poder ir ter smaos dos cheles da cruzada oppo- sicionista : e quem. que os confiera laes qnaes 9lo podf capacilai--se q>.-e elles rejeilar as leis que boje condemno !' Milito mais for- tes que ellas fossem terifio entao o seu a- poio, QlludO mesmo um ministerio do seio da opposicao, fortilieado ms cmaras por urna maioria que Ib fosse inteiramente devotafla . naoaceitaSSe a actual le das reformas que realmente lie a que incommoda aos pposiei- onistas : o qiii' devei-ianios onlfio acreditar que s seria para salisfazer a um miseravel capricho; e illudir aos incautos; elle iib:aia do seu interesse promover loo em snbsli- 'uijfio desea, outra le: qu fortilicasse qnan- que coaneta s rminoras turbulentas o drei- lo de conspirarem de imporem sua volitarle s maioiias jiaeilieas, verdadeiras represen- tantes da opini'io publica. Nega peca sui generisa foi ainda lisonge^do como o lora na decaraoto doSr. Fej, o amor proprio dos Paostas. Osaulores.h t-epi-esentacso pare- pswida, o tbesouro nacional exhausto ponlamonto ;al o u Maiorisla to ani- moso como sempiv tao frtil em razoes de Cabo doesquadia, nao encontrn urna s com que pudesso defender a obra de seus protectoras ; (livagou, divagou e or lim den a questao por discutida talvez pura no tornar mais ella. Bsto plano de estrategia foi tilo mal com- binado como o do Sabino que nao pode re- duzir a dazas a capital da Babia: a opiaiAo publica ridiculai'isou-a e despresou-a: os propros amigos e. paren tes de alguna cheles da fttCCSo aiidam por ahi dalido csarrapadas satisfaQes e asse^urando que seus amigos nao compartem as ideas do desertor do parti- do da ordem. Ainda cedo ou antes ja muito larde iwra se nzerem revolui:es os povos, caneados desengaados nao que- rem ouvir as vozes dos que, em nomc da patria os concitam para clevar-s; ao mam o1 e s riquezas. Longa e dolorosa experien- cia nos ha ensillado que conlianca- devenios depositar nos homens que promettem mil venturas ecomecaui por destruir quanlo en- contram estabelecido 5 longae dolorosa ex- periencia nos tem feilo sentir oque custam aos jiovos as evoluces. (J commercio pa- ralysado e quasi sempre era crise, .1 agri- cultura em notavel atrazo, a seguranea eis essa peca sui genns, modulada pela ce- to possiyel fosse, o poder em suas nio.;, pois 1 bre di el iragau do Sr. Peij de que j nos oeeupmos em outros artigos qie tanta an- gustia causrao ao Maiorisla qne, para al- ten uar impressao das mesmos no espirilodo publico, nao duvidou dar-Ibes urna paterni- ide falsa attribuindo-os calumniosamente 1 quem nenliuma parte leve neiles; tresse par- te a*isa lo; f.i i-se-lhe de perju io ; o ministe- rio he idwequia I 1 c m) os epithetos de iraibTri o vil. de destruidor da constituica e compas- to de rufese man lis : diz-se que nunca abu- ces tao esfaima ios prero as entran has do Brazil, nunca 10 inmundas arpias enxova- lhar.j o solo puro do imperio dfl Santa Cruz. Na perfi lia das insinuacoes, na iniqui I das ameacas, a represenbagao delta abarra adianto de todas as producgdes torpes que al boje tem produzidoa imprensa opposicionista. Iljuve perjurio 11,1 sanogao dada s leis em queaUo !! Abstgmo-nos defa^er todas as reflexdes a que '.o protervas, malignas e cri- minosas expressoes dao logar; mas salla ao; olbos de todos, at dos de mediana 1::,' d!i- gencia que a insinuacAo de perjurio vai ter directamente ao imperante, pois que el le >' .- ce s por si o poder moderador que sanc- cfona as leis: e u perversidade qne eiia res- pira de nenhum modo porto s >r attenua la pela esfarrapada capa com que quer^m acbherto-la, quando uetu que o ministerio ilude ao mo- 1 "'.'.a mal avisado. Fore vendidas as camanas que discutirse (' Bpp 'o..irSo essa:; |ei Sio os monaicliis- :''s de joio ; ib's 1 dizi lo 1 s fnicos amibos do '....., a io;-, bnplizando por conspiradores e .: in igos da nova ordem de censas a todos '" l P > os nrincipibs de sua politi- queos caudilhos da actual o-iposico sao mui- to amantes de medidas vilenlas. Se. po- rm sysiematicamenl!^ enlVa(pi"cessem a autordude publica talvez para luis que t- vesseni em vista, meivccrio comjuslica o estigma de traidores. em masad pira sustentar o throno denoten Obsrvenlos ainda os principios cnnstilu-jquerido im-manle: e os rebeldes serao es- cifiees dos opposicionistas, quando se es- alagados. Tem-se dito', c ruin uro repet-In cuta depositar grande conlianca nessas lisnn jas exageradas. Nolavcis.sempre por sen es- piilo de liileliilade o ordem os Paulistas desmentirn os tristes vaticinios daqudles que esperto CortduWUes resistencia, desta guerra civil, anarehia e a todos os males que sao (lestes deus flagellos eonsequencia ! por eerlo nao os aeompanlmr^ em efl ex- cessos, nao os afioiavo em seus desvarios de a'mbicao e raheor. OsPaulbtas oto los os Drasileiros dasdemais provincias do Imperio tem no -rrande corno legislativo da micfio seus represcntantbs naturales e legtimos para ve- laren) sobre os interesses commuiis da socio- lado hrasiloira ; os trez signatarios do pare- cer d commisso nao sao mais amigos dos principios liberaos do que seus irmfios do res- do do iasil: elles salieran fazer a necessaria distinecao entre as atribuic's dos repcesn- tantos do paz e as dos representantes provin- cia's a quem cabem outras obrigaedes que sement dizcm respeitoaos interesses peculia- res dcada huma das provincias sem offensa das leis geravs da nacao. Assim serao som resultado para aopposhjafj lodosos seus meios de agitar; seus gritos de guarra rtaOeonlr- rao echo. E se por desgraea meia duvi i de anar- ebistas intentar outra stB de abril como alguns caud Ibes frenticos quasi abertamenl" amcacao, di Brazileiros tolos se levantarn o que gandamos com essa desgracada revolu- forrAo ara que o imperador suspenda a x- (irao do nina lei j sanecionada NO Ta necessario mais este documento para sabor- ees que da parte il'db'S h que '-stlodoo liesrespeito nossa le fundamental. Mise- a is a'a:cbi las: o Brazil da I8t nao he o de Ifiol. Knlfio prevaleciao !o as ;ls illn ie com (pie p-otervos ambiciosos embalavaoum povo inope ente : hoje rompou-se o veo do mysterio. Oque sao os escandecidos ap'os- ravelnwnte contradictorios consigo mesntos,. lotos di li'iprdades publicas j lodos sabtsm nem ao menos se lenbro de pesar bem to- eiles mismos se lem destnascarado: esto las as cor-eipiencias do principio que acn- ci pti rotibado pelo executivo ou moderador o direito de suspender as ieis ? N:'io \edes , homens da conquista, qu assim he que po- di ciamos cabir fcilmente no absolutismo na lyrannia de que dizeis puro e simples tanto recriar ? Kis o que sito em polltici os parlidos ex- tremos : ludo liles parece licito e honesto se u consideran momentneamente proveitoso a seus tins! K os homens que assim insulao ao mnnartiha que calumniosannnle querom tancar o vilipendio sobre ambas as cmaras IftgislatiftM do paiz 5 que assim prociuo re- i'ii\i'- e infamar os membros do goverito su- preflie, quetm est confiada adircecOda sociedttde; sao os que aspiran ao mando! QueBl vos respoitar se fardes um di.i cha- mados aos couseliios da coroa e p.irticipa- cils 00 p ) "r suprema? Que responderies entao quando aiaiirtM camara nancipas . (liando aiguma assembla provincial cobrin- .... o 11c assim di: -i.'.-ni ao Ibrono impe- do* vos de improperios como boje fAzeis aos ral -'- qo a -im ' as que nfo professao na pratioa. (Jornal do Commercio.) cao de 1831, esalvamo-nos ainda porque nao -foca ni de todo seguidos es conselbos dos homens das franquezas provinciaes da fede- racao e independencia dos diversos membros do imperio. Foi o talismn da jerarebh e da aulorjdad, que a lacean j lobriga que- brado na lava revolucionaria que salvou- nos a lodos e a nlegridado do imperio dos pa- triticos prqjectos de feiciuade que nosfui- am os anarchistas de eutro lempo. Levanle-se hoje um homem de genio sm precedemos que o manciem e aproyui,- laqjo s mas circumstancias em, que n.,s a- chamos, proclam urna revoluco regenerar dora, 1 ova ordem de cousas, e nfio ter o apoio da maioria u'a naQo : tal o desenga- o a que nos izeram ebegar tantas promesas burladas, t.o graves perigos porquehavomos passado E SO VOS, VOS., 'irosos polti- cos, que pretendis iazer urna revohu;a!) , concitar os povos para ella;'!... Bem sabis (|iie a nacao vos conliece e ijue se por aca- so tem esqflecdoqueem grande parte ha veis sido origeni de seus sol'rimenlos porque estis no ultimo (llano doquadro, mas, fa- go que aparc(;ais no primeiro ludo ser lem lirado e entao seris apontados; esle por sas estravagancias poli cas e religiosas, jiquell porsu orgulho reunido a sirmnia im- becilidade, outro pelas transmigrafocs que lem fejlo em dez annes. Como queris ser che res de revolugaol ! Como biam aqu reccbidoi vossos dignos uensageirs Pquem lia hi que nao toaba pre- nunciado seu velo contra csse hroes que sfc sacriheam as zombarias do publico por urna asa iteiramenle perdida!1! Se se juiga- ram em S. Paulo honrados com tai noiriea- co, boje, vendo <> acoihimenta que rece- i-'lll "oiiliec.'-i-;':o o erro cue commelt; rain <|ue anda nao. cstao as cousas preparada para o grande lint que meditam ,.(ue nao eb"gido o lempo do declarar o.s uiivilos do hom-m eque finalmemio os Brasileiros nao querom victorias contra a ordem publi- 1 e ainda monos qutbrar os talismans da jerarehia oda autoridadedo qm tantos e to assignaladoa berieOcios 11 avenaos recibido. S ntiuella da Rionarchia.) V' -h:i r concBllnAo as cunaras. ando roubar o prestigio realeza cao ' T gisidiivo, iluas polero 1 la boas da 19 salvace as pocas demn orcii e p que (remos paaaadu !Elli.-. ui rem qne eon- ;.; J.-ias ieis qu -a maioria v .. Itda da 11 -.- m iras votan e o monarcha m uto a provincia mfoira e o ! ,t-i [5 i com ellas o de a tv- raooja van ap tarecer. He stssinj .1...101 a '':i-!" '!kivi maro na i \. niara vitaiicia nJu exceden do 7 a 8. vo -os adversarios pedissem arrogantemen- te ao Himno vossa siibslituicao, dizendo-se , iei; ila voi:;ade c so+ierania poplate , em que \ft inronsiderada e despropositaia- m te fallis herje ? Confv.i:iar-Yos-liies traidores e infames lar- i u 1.0 er ?! 0:1! liao por corto. DfeVe- respondor com rmeza (\\w tal exigencia ritioia que era contrara a todos 'ineipios de governo que era anarchica , contra o tiircno contra as instilni< v'onlra a ordem prod;,,:iraiw o clleio n.ilu- que ero poltica mente criminosos os que afA-1 ral, c para logo trocararh-se as rosadas es- aiao. Deverieis su-itcntar yojso pdsto com | peanlas dos anarebistas em pssMd desa-j A faCfflO a '.acbisadora acrediten com de- masiada sirtiplcidade (pie a mensagem a S. d. I. tera sobre o ministerio o effeito do rajo, e que esle deixaria o poder mmedia- tamoiilcquo tivesse conliecimentoda ridicu- la peca dos ruliaes e mandis, ou que S. Sf, , reccio-o do eibir^cm |>erjurio, por mal av- satlo, deniiltisse 03" ministros que recelieram <\^ cmaras as mais estrondosas pro vas de conlianca. E' incrivel o prazer qne traziam nos reatos Ofl itlestres sectarios da barata mo- narchia americana eos revereireiarlores dos portentosos cbichellos : mas aipii (' o caso am queso reaisa o (litado alegra em casa de pobre dura poueo.- A publica-cao da celebrrima philipiea do Sr. Antonio Carlos foi o golpe mahs 1110; tal que poderia recclrer a faceao da desordem : por entre as zumbaras da popuiac,fio s fan- farronadas da mensagem transp.irero o ser- liraenlo mais bem pronunciado daindigna- eo por tantas torpezas e perfidias quanlas amontooii o iobadella descendente de. A mador iJuenti em to pequeo discurso. A- onsadia o arrojo com que a faego, aeas- semwttjaa provinoiaos oenoerar SOOre uiitics- tcliada na cidado de S. Paulo, so levanta sosgoraesda nago, sobre ctccocfres-deleis Dando piibiicidade ao projoolo de mensa- gem (ue a assembleu provincial de S. Paulo pretende fazer subir presenta deS. Al. J. , midamos de nosso dever ajuntar-lhe rcliexi s, as quaes priucipalmenle procurareliios e-, 1- tar as suggestes do espirito de partido. A raso calma e fra nos deve tuiar n'c^la im- portanlissima discusso precedente funes- to que a opposicao quer estabeleeer a despeito Jo i-oiioiUi acoi'S mais triviaes sobre O nosso ureilo pub coconslitncional. Ileconliece acoiisliluicao o diieiloque lem ido o eiia o de inlervir nos negocios de sua provincia, oqual ser ejercitado pelas cunaras dos dslriclos o pelos conseibos ge- rats boje substituidos peas assembloas pro- vinciaes. Expressamente porem sedectetou tBlo na cofsiituico 8 O acto a--ici!)i:al re- peli adatdaragao, poden do po rem a esle respeito dirigir repr- senla? 1 idamente motivadas a asamblea geral e ao poder executivo. Eis o que dspoem o cdigo fundamental, e . ) para itdmirar qGe a opposicao de boje qae so d p'or defensora da constituicao quera por tal modo ofl'endel-ajintervindo nos interesses gentes da naco, ja declarando, inconstitu- oiouaes a lei que reformou 0 cdigo do pro- !*> e outra que creou o conselho de estado, 6 finalmente ao k representando as du;isj authoridades designadas.na constituicao lito dirigindo mensagem ao imperador ! Ksse direito que a assemblen provincial se qner arrogar, julgando actos da asscmWea gral, condemnando-os. o acensando o mi- nisterio de traiefro ao imperador e naeio urna machina de quera formidavel que contra si prtjpW* prepara a opposicab, a qual sen o" u vida qner o poder que julga deslocado as niftos de seus adversarios : tenha por certo a opposicao que nao semeia em terreno estril , e si lioje passar como principio constitucional qu ns assembleas prbvincies goso do direi- to ile que quer yar a de S. Paulo qiiando subreni n adminislraco os chefes d'ella (ca- rao sujeitos s mesmas aecusaertes e sertfo pelo mesmo modo vilipendiados e nao s por algu- ma assemblea provincial como por (jualqtier cmara intinieipal que queira usar da nn'sma Usiirpacim de direitos. Silo ilconstitucionaes as leis referidas na mensagem ? s;lo traidores os ministros da co- ra ? nao trema por isso a opposieo : maio nart est longe e enlAo decretar a assem- blea "era! a rovogacilo d'ssas leis e a cma- ra dos deputados a acensadlo dos ministros. Nao e no curto esparo de trez me/es que o mi- nisterio conseguir, edm ssis duas leis a- -ali.-ir cbih a liberdade no imperio no se mm'b bom tanta rapidez hbitos adquiridos em 20 annos de existencia, e menos nial far o minisierio riesss trez mezos, anda que faca Pido que lit for possivcl linda' qde tenia do- braiibs ih'ios, aiilda que seus membrossejo arcln-traidores, do qu> a assT>mble proviiici.d usurpando direitos qu Ihe nlo competem . I'erindo morfalmontc a conslituielo o acto nddiional. K de mais -nd se dir qlie a opposicao recorre a esses estratagemas de guerrilhoiro que nAo respeitn o BiMld Has gentes porque reccia cncoutrar-sc COTA o mi- nisterio no verdadeiro campo ddiscusso, por que nao tem maioria nessi cantara eleila sol) s:in influencia, e fftie para a opposicao ropresen- ta a opihiao reinante do paiz ? Materia (o importante como essa da mensagem nflo deve ser desaforada do grado dellrila assem- blea providcial fracefio nuito diminua com- parativamente cttttl o restante, do Imperio,: reertrra' 1 opp'fsieao ao juiso natural no grande pleito (|i>f iutentio contra o 1^1 inisterto pro- voque desafie sen contendor a umn dissolu- cao da enmara dos dcputrtdos; Se julga qfle n eleita s pde'rcunir-sc ein virltulfi da fraude B ta corrupeao da urna eleitoral ou si a con- sidera como nao representante da vohtado go- ral e o que 6J38 jui/. nico reconhecdo pela constituidlo decidir, ser i |ci ;> cxmesso da opinio reinante. Para que leixaT esses nudos qti Sito eonslitlieiqnaes e (pie, aleni' dis'So nao 6fTen le'm a oriern, pif- ia usar de otilros rei)rovados, e que sobre modo dcSCffCbrtuaa a autoridade e ;!s fofa ? .Nao podemos (ieixnrde reparar to im;. !c desco'rtlpoto da monsa^em : pode un hbrYetfi prctaco do acto addicional foram privadas de snas mais preciosas altribuicoes : ellas li- caram reduzidas a vaos simulacros derepre- senlagad. A acquiescencia das mesmas assembleas deu occasiaO s reformas actuaes. oque tanto va i alterando o espirito de paz e d ordem que ate aqui reinava nos pbvos ; e se estas forem toleradas brevemente a constituicao Se tomar irrisoria e nominal, entretanto que Rearemos debaixo doabso> lutismb. Cumpre pois que a assemblea provincial use de urna linguagem enrgica e corajo- sa despert o .intigo pundonor 6 coragem o que sempre dislinctiiu os Paulistas os quaes de certo tempo paraca, teeni sido. seio vilipendiados, ao menos inuito pouco con- siderados. Snrs. quando me lerpbro de PaUlislas para desalTrontar o principo re- frente das insolencias da tropa lusitana ; quan- do me lembro que as cortes coiistituinl' s portllguezas se ouviram pela prinunra vez , expressdes etlergicas c decididas dos Paul islas que recusavam ser vilipendiados por aquello congresso; quando me lembro que nasnii;- aens do Ypiranga em S, Paulo se procla- mou a independencia do Prasi i. quando me lembro em im que os Paulisla-: se distin- guirarri sempre pelo amor da* Ubprdade, e que ha mais de 20 annos gozai; d'ella co- nllevo a necessidade de acordardes as auto- ridades suprem.ts, para que estas retroce- dam un nelo menos, parem na marcha en- celada. Snrs. para isto precisa-sede for- ea e energa ; minbas molestias, porem , e infelizmente a minha linaua ate nao deixa uvirem-se as expressCes do meu cora- cao. Eis porque com pesar deixo |o"ar a ou- trem que possa fazer sen devr. Entretan- to, se em qualquer tempo o meu voto for migado pecessario, eomvosso aviso fari to- dos os esforcos para ajudar-vos com elle. Deus guarde a assemblea provincial mili- tes annos. S. Carlos, primeiro de Janeiro de8i2. Diogo Antonio Fcij. o rodeara porqnanlo nomomen'.o em que :ie aciiou so sern auxilio de capacidades que o gastenlassem viu-se peado incapaz de dar mu passo at por lint conlbssar-so inferior sua posico. Entretanto apesar de senteii'ea lauca la pela opiniaocceUra si, o Sur. Feij nao desaui- mou. Pe vez em quando parece que o AS- tinelo dictatorial amortecido ao sen cerebro por falta de alimento cheja a um estado de irrilacao que o incomoda, e necessila expan- d r>se. Afumas illuso\s de poder e popula- ridade (em abrigado em seu seio mas qu ^tany. i fc^taM- asoaperancas vaga e indeterminadas qeain da a opposie nutro d. a ver raalisada-, o Si.r. l'eij.'i lera cutio de desenganar-se de lodo , vendo a influencia dessa dedara^io de votp que Ihe foi sera dvida. arranca da pelos seas amigos polticos. .Mudas outras ob'servQes Ihrimos a |i'(\i extrava'gatite e orrgmal s nao estives- semos ntimarhenleconvencidos deque p uca ou nenhum parte tve nella o Sur. Feij. A nao ser um dc'sses estratagemas usados p loa partidos para embirrn aoa seos correligiona- rios isto he publiearao de nina ;i",aa- deaaparecem de todo ante a reajidade dos tac-. riocriph' ; a dcclar?*i'o do hobre senador nfia tos. Km 187)'.) o Sur. Feij preteodeu com passa de una coneessn grcfo'sa feita ao pedi- iim celebre projecto He medidas salvadoras re- do dos eludes do partido anli-arribdo, dnzir o imperio a um verdadeiro Eldorado (Brazil,) reeoin pondo a sociedad' im sentido de dar for-' <> anuo passado quando nos veiu notiria (a extraordinaria ao poder dividindo o paiz de se ler alierlo a assemblea provincial do S. eiU superiores e inferiores e dando uellesl PaOlo, veiu-nos tamh-m nina declaraoffo, pro- o poder Beesmaa.r a estes. EhtSb adirec- co das ideas do Snr. Fijb era para dar ao elamacao ou quer queseja do Sur. padre Fei- j, em que amargamente se nueixava do bou- L'overno una torea tal que seus Oorreligiona- Co apreco que OS eleitor.'s paillstas haviam riosnoliticos ndesampararam. OSnr. Auto- foitodelle, QQgando-lhe pela maior |)arte os nio Cariosetprimio-se a respeito doss pro-! seus votos. S. Ex. us reprehenda por e*sa fal- : 'elocom a se'.'uint" phrase has |( fou ! E o Snr. Ottoni decarou haver mudado de o- iini;ioa respeito do Sr. Feij depois da aprft- senta'ejSb d-> um tal decreto. Ora esse mesmo homem o homem que quera dar forra ao poder em 1859 qu hoje assigna com a rnAo trmula essa declara- cao. Ilojesuas palnvras respiram a mais in- frne demagogia. OSnr. Feiji't appella .para OS sentimentos dtt hairrismo dosils compr- la de respeito com <'Ile praticada e repelli o diploma de supplente que lite havia sido mandado Causou pasmo e admiraca a sem- cerenionia com (pie S. Kx. Iractava OS eleit- res. que com tanta razao haviam querido que elle licasse seni maior ngcYenca da poltica do paiz a ipiem a troco dos beneficios de u:na alministracao enrgica em 1831 e 1832 dora tantas desgranas o calamidades. F.ste auno abre-so as icgras da di'cnfci'd do coui'vli- ft'tt eui SffaS palavras, m.'s unr partido , lim poder poltico priiM-paimcn!" diVfgrrr- do-se ao cbe'e (J estado --- t'-m ODrlgacaii de resp -ar .1 decencia e a urbanidad'- fi ria'o prtffertr p.ilav.-as qde serliVo reprovadas e:; qdalqirer reiOS na. faixes vioient.-is, (pie s" ori.r.'inao flus oliris Friimisads polti- cas coiloiieslao as ve/es procedimentos m ftos rearados, mas nunca ha desculpa para a grosseria. A provincia de S. Pauto no approvur por certo o passo inconstitucional de seus repre- sentantes si com 'licito O deretn : dotada de bom senso, cloia de patriotismo, nao querer recorrer a meiosexlraordinairos alim de remediar niales para os quaes basto os ordinarios. (Piario do Rio de Janeiro.) DECLABAg IX) S.\T.. P. FEIJ- Sur.-., da aesentbfea provincirl. Pa cmara dessa capital recbi o diploma de do- pntado provrtiaT. Sinto que a enfermidade q-.' sWfjW) nao rh* p>rmrtla tomar par" tta )> IrdbailKl. .'v'.ido este.-; prricipnlmen- to agota de siima inipo"!e.:ieia TOtrVlg qu ' ende logar a quem dignamente rpi'seWte o <( earai'f'r paulhHawb Snrs., a marcha da assenihTe penil tem sitl muilo desagradare! aos que amam e res- peitam as instituieoes juradas. As assem- j,|eas proviuciaes pela" inlttulatla nter-1 certadas porque urovinhas dos homens que E' simpre mana dos homens que por seus (tantos ou pela forea eega las cireumstan- cas cheraro a exereer um da influencia na sociedade ocrerem irmementena iinmuta- bilidade das sympalhas c opinioesa seu res- peito. Einbnra vejam ludo alterar-se princi- pios se succederao a principios, boniens a ho- mens, governos a governns el les se s-i - pflfi una excepcAo reara peral ; entendem que a popularidadc de que semelhaates s pyramjdes dn Esrypto ellas se conservan! em pe inabalaveis alravez das geraQoesmie. passam. As vezes onqmedes- sas notabilidades que se ulgam eternas j de todo desconhecido. nem-umas svmpath- as di's/ierla mais nos co/vicoes o turbilhAo da poltica o tem arrebatado d todo masque importa ? Aquelle. que tima vez figurn v sempre as cousas como no ponfo culminante desua vida poltica e nao seembra de quo av'da do poltico independente da vi la do homem meramente tal que este anda exis- ta quando aquello j ha mtiit rpousa no tmulo dos seus maiores. Assm (u-'quando f.illam denis'de passado 6 perodo de sua vi- da" suis vzes pirecem partidas de' um entro mundo, j peTanem-um influencia qie pro- (lu/e:n j.i por totalmente alheias s opnes e sympallis' da actlidd. Eis justamente o que acontece a aeclrc do.Snr. Feij. Nao se pereiada este dign senador que boje sua opinio iiiil ic'ncia nem- uma exerc ios"desfinos da paiz que seu nome pertrnce mais ao passado do que ao pre- sante de que a queda (le IS">7 a mais es- troridosa e nwsapplaudida que homem polti- co lgtnri ha titb no imperio foi tal que Ih nao permitte o recrguer-s" 0iridia. O . grabdd imperio com dous prin-' '' mtrito ex- ticos filh( de urna inlelli^' a svslenia- tic,1e acanhada desvaii.'C'ram-s;' anteo en- lliu^iasmo com que foi saudado o'da Pide ;- lembro de i837. OSnr.- Feij rilo se jul- gou na altura dolugir a que o tinhao (devado as recordacoes gloriosas do ministro da justiQa de 18r>l e sucidou-se pH(icamnte de dc- s;snin:> no din e'nr que reconheceu que liAo porlirt niais agiient.ir o peso que Ihe havijo i sbreos hombros. O/i essa reg-ncia do Sur. Feij foi mais que milito fatal asna p(>tifaf idad pois revelou o se^redo desua adminstracaode 1831 blOStroti que suac- neigia de entilo era1 a energa nao delle mas a doseu pa''tidr>, que snas medidas foraoa- vincanos pretende provocar contra o pe- v;ncial paulislana : os partidos slao em |n>n- ri OS odios de um i provincia pacifica e leal j 1 'al de flervesCehcia que os cheles mesmos ainiga da paz e da infe:;rid.vle sempre dis-| reliram-se da sceria pdlitica e nao querem pOSt a dar as provas as mais decisivas dead- i provocar imtior irritaea ; o Sur. Paula Sou- Hesfio inonarchia constitucional. S-rn anior za ni vae a assemlda provincial o Sr. To- aessa patria cujo futuro j nao interessa aol bl fita em una das snas fasencas. Ilaeni Sr. Feij. ponpieell-nao domina sacode o [ Pido planto tem jni/.oem S. Paulo tuna teri- facbo da ananuiia bradando aos Panlislas : dencia para a ordem 0 soceg o a coiiclia- irnced.un com energa e Corgfti poYqu tem 5?A; os homens mais grados pareccm acceder aos desejas do governO manifestados na Horne- arlo do Snr. Paran le Monte Alegro que ni'cessaria energa juncia um carcter de pro- bidade e inieirez.l reeonhecido por todos os i'aulstas, por lodos os Ibaseiios. e cuja po- pularidadc naquidla proviieda cujo inleresse iido muilo pouco considerados senao vil- pendldos. MHS peiguntae-lhe em que consiste essa nouca considi'iacao com pie tem sido tracta- rfose Paulistas ? Contoque el les vao licar b'baxo do despotismo ? OSnr. Feij nada diz a este respeito. Contentar.do-secom a de-j pela prosperidmle deba por nin-ttem podem elaraco vagido tribuno esipiece os laclo* ser contestados. A dceasiaO c opportuna ; e subslitue um sonho seu. a visro de um ce-lapbaretG o Snr. padre Feij com tuna procla- rebro ja muilo longo doseu estado normal il re- nlackfl guerra civil. a separacao da pro- alidade do que observamos todos os dias. Es- vneia ! se poder que Ihe pareca lao fraco em IS,"I . i-sse dSrespeto a auetoridale que tanto o iil- eommou'ava ncssftpcha, pareeem-lhe hoje lementos tfio formidaveisde forra (pie inri- <> hOrner pie acida instante em sua vida Que ii'.'lnia levoil o velho e parlytco ox-rr- gente a dar esse passo ? Amor .1 liberdade .' perlgo c m : enre a librddd lgui la 0 amor propriodo Paulistas alim de wr- marem urna cruada da liberdade opprimida COlltra'0 despoMsmo triumphante P'piis de declarar*que as assemhlas pro- Vhciaei linlr'io lcado reduzidas a vaos simula- dnos de repres-iilacao depois da inlerpre- Meao do acto adeional como se essa inter- puhlica (|iiando dominav (ueria leis lo- tes e propunha medidas salvadoras quese- (tetravam toda a literdn'd etn prOveito da autoridade ser o mais proprio para agdrh concitara guerra, em nome da liberdade!' Diga o Snr. Pfeij5, dgm os seus tnigoso qilequizerein : S. F.x. foi regent, bella- llrelaeao viciare ;,s Ibntes da eleicAO OU di-1 ^feHt Sabe O Brasil o q! vale sen /..lo pela mntiisse a liberdade dovelo, observa que frbniade. Seria dasHd de dominar.' Mas se fo.viii toleradas as reformas do cdigo hre- S. Ex. esti tao gravemente enfermo todo vem-ete a conlituieao.si-tornara irrisoria e no- paralitico, ve li de pedo o termo desua mn.e uiVs c;lh i remos dduixo do HbsolttiSi. eilstnel que naO podemos' conceller tanta mo. Por nutras palavra>e;;l-nd-o Su-. FeJL ambicao. OmOlivO do proceder de S Kx. juque lima I-i rtppfovada p das cmaras e sane- para nos muilo mais simples o Snr. teijo, eiona !i pelo imperador nao def6 ser lolerada I depois de ter sido tanta cotisa v- isto que a firovincia deve resistir, n:1o Consentir que ella se ex.-cute [tara (fue a constituicao n:Io se torne irrisoria e nominal. .Mas confo hade resistir n provincia ? Por va de representa03s da" sua asseuibla!' OgOver- iiO pO:vm nao pode de maneira alguma snh- cido posto a um canto v os Srs. Vcr- gneiro Paula eSoiiza eespecalnirnte o Sr. Tobfaif gozarem de toda a influencia em seu partido e in\eja dessas glorias desses Srs. , o desejo de ser tirado do esquecimento de apeaiccer poem-lhe a peiiiu na ma ediclam- >" aoeuna provincia regeitar a do imperio, e uaoexeeutar a lei das reformas s poique mlO o quer a provincia de S. Paulo. Pois bem metiera maioria minora, acceitar a opin- '> essa incendiaria pro'.damac.art, onde feliz- mente o ridiculo abunda e (pie por isso nuil naturalmente ficar Sem echo. S. Ex naOse quer resignar a inorrer em vida : eis o segre- ('para en lao que se deve guardar o pomlonor j do : nal pode fallar escreve. l.aslimemos e coragem dos Pau.das. [londonor finMgl O homem cuja vad;de chega a ponto de ser (lie o Snr. Feij aconselba aassemhla pro-; inania : e cujas paixoesestaoanida laO lories vincial procure despertar para nao ficarmos qu l'Be tOldO iBuaa reneta. debai;o do ahsolutsmo. ( Po Brasil. n i: c i. a R a c o f. s. A li;>;;uagem do Snr. Feij pois he lingua- ,:e:;i do s'ti partido, islo a linguag"m sa-' eramenta! da anarchia. (uerra a tuna lei que' .. de.-e ler por lim acabar con. os despotasinhas! A Adminislraco las obras publicas das pienas localidades dar vigor ao poder Compra para a ponte do l.eciie asinaeira e desar.n r as Mc0*9 que estreando se.ls in- I seg.in.tcs. i WflOS pier toh'.-lr eTertiva a s'ua pimi- c;h) eis eift una palavra o que pretende o Sr. . Feij, scmcomtudo ter o mrito de inven- prido e 12 pr 15 polcgadas de grosso. cito. Felizmente a provincia de S. Paulo nao Trila estivas le t7 palmos decompndo, e esciitara as vo/.es (laquelle cuja liugiin at nao 7 para oilo polegadas de grosso, S) estivas ,!"i\aouvireni--' as expresso 8S d a seu cora- ; de -li palmos de coiliprido, e7 para8pc4ega- mosdecomprido. e P para i 3 poleadas de grOSSO. Seis linhas de 30 palmos de com- cao. C.onioem fS5 repelliu as doutrinas da monarchia baratado estulto Jtisticeiro', as- sm tambein rejeitar hoje os principios de- maggicos do auctor da constilMeAo de Pons Alegre. Peinis, em breve a le deve ser po.-ta em execucao e dest'arte t"iao acabado das de grosso. Todas as pescas que quisercm vender taes madeiras jiodem concorrer na Sala da sollredila Administra,'ao todos os d- as, as horas do expediente para declararen! os nltimos preces porque as vcmieraiV ep menor tenirto em qpe as darffl e Abe* .4 Ju que quali Jades devem ser e mais cir- cunstancias. Admmistrago Fiscal das obras Publicas 23 de Fevereiro de 4812. Moura, Administrador Fiscal. =.A Administrado Fiscal das obras pu- bllicas tem de comprar em liaste publica , a quem por menos Tender huma porgo de entnlho para 134 bracas de aterro, entre as pon tes grande o pequea da Magdalena : as pessoas que pertenderem vender tal entulho por canoas, podem concorrer na Salla da so- bredi U Administrago no dia 26 do crrente para se tratar de tal negocio, cora a pessoa quo por menos vender. Administraoao Fis- cal das obras publicas 22 de Fevereiro de 1812. Moura A. F. eyPor ordem do Exm. Snr. Prezidente a Administrado Fiscal das Obras Publicas alu- ga o 2." andar do ." sobrado da ra do Pa- lacete, athe o fim do mez de Setembro do pre- sente anno por aluguel de trezentos mil rea por anno pagos mensalmente: quem o per- lender, e o quizer ver dirija-se ao mesmo so- brado, cujas chaves se achao em poder do mo- rador do 1." andar, para o franquear a quem quizer exarnina-lo; e cazo Ihe agrade pode di- rigir-se ao Administrador Fiscal da sobredita Reparligo em sua caza ou na mesma Re- portigoas horas do espediente. THEATRO. Em consequencia de algumas pessoas jul- garem que a reprezentago dramtica aniiun- ciada para Sbado 20 bera para fazer mal ao Sr. Reis que traballia Domingo 27, o Director transiere a abertura do Theatro com a Companhia dramtica, para o dial, de Margo Aniversario da abertura da Assem- blea Provincial ; em cuja noite espera deixar salisfeitos os senhores assignantes e mais convidados. Fuiieao de msica Gymnastica e Mimima para Domingo 27 do crrente, debaixo da di- recgo do Artista Jos dos R"is. O director iaila vez mais agradecido ao indulgente e Ilus- trado publico desla cidade pelos repetidos fa- vores que continuamente delle recebe, assim como a sua familia, tem determinado pa- ra este dia em prova do seo agradecimen- to um variado e escolhido espectculo, que espera seja digno da attengao de lio sabios espectadores, leudo lugar difieren- tes eharmoniosas pegas de muzca cantadas por Madama Emilia Amanli, extraordinarios exe.rcieiosGymnasticos esortes novas em cima por Joa(|uim dos Reis; a pedido de muitas pes- soas- tambem se cantar a mui aplaudida to- nadilha Espanhola-0 poeta o msico e ase- vilhana nao esquecendo as mediabas da chi- quita, com no*as quadras e nova tragedia. Executar-se-ha urna nova e divertida panto- mima ao estillo italiano, qufl tem por titulo o pasteleiro Romano, ou o comilo, a qual ser embelezada com todo o seo aparato, e prespe- clivas, mu singulares, e scenas graciozas, que muito divertirn. Dar principio as 8 horas e um quarto. AVISOS DIVERSOS. S3T O abaixo assignado sendo requerido ju- dicialmente por sua mulher para partilha amigavel dos bens do casal convida pelo pre- sente aos sctis credores a apresentarem as suas contas legalisadas 'para serem pagas e poder proceder partilha ; assim como con- vida a todas as pessoas qua tem pinhores em poder do abaixo assignado a remirem-os com toda a brevidade pelo mesmo motivo. Joaquim Antonio de S. Tiago Lessa. cr Domingo 27 do corren lo abre-se hum botequim mui decente denominado estrel- la do passeioem frente do mesmo: no qual h diferentes bebidas refrescos, e comidas; tambem no mesmo se propoem a fazer janta- res para lora ; promete-se satisfazer as Pes- soas concurrentes ; e nos Domingos e dias S. ha ma de Vaca. ssy l'm brasileiro habilitado por exames, eexercicio para ensinar as primeiras letras, lingua latina se offerece a excrcer cssas duas faculdades fora da praga : as pessoas que se qiiiserem utilisardo seu prcslimo di- i ijo-se a ra do Rozario estreita botica no- va D. 51 cy Os Herdeiros do fallecido Joze Pedro Alexandrino, fazem scien te aos credores do mesmo fallecido que devem apresentar no praso de 30 dias as todas lefras e obrigagocs , para serem pagas ; no lugar do Rio-doce, si- tio de Francisco Candido das Chagas. t3y Furtaroda Villa do Pao d'Alho do quintal do Dr. Promotor pelas 9 horas da noute de 12 do Janeiro deste anno um cavallo de estribara sellado e en tremi russo pombo com especies de foveiro por entre- pernas esquerdo poucas clinas de tama- ito medio algum tanto curto de idaJe de 7 para oito annos carregador baixo e es- quipador com urna pequea fstula, ou ci- catriz d'ella de baixo do queixo muito ar- digo e prompto a qualquer acgo e com o ferro seguinte mui visivel por nunca ter encabullado = B = ; quem o achar ou del- le tiver noticia certa ser generosamente re- compensado ; entendendo-se na Comarca de Pao d'Alho com o Sr. do Engenho Palmeiral , com qualquer dos Empregados pblicos da mesma Comarca na de Nazareth da malla, com o advogado Joze Carlos de S. Pedro ou Manoel Comes de Andrade ; na de S. Anto com o Padre Vicente Ferreira de AlbuL querque ou qualquer dos empregados de Justiga da mesma ; na do Limoeiro com o Chefe de Legio Manoel Barboza da Silva, ou com o Reverendo Viga rio da mesma Villa, e nesta praga co:n o Dr. Fernando Aflbnso de Mello ou com o Dr. Promotor Francisco Domingues da Silva. ssy Quem annunciou querer o tratado de Testamento por Covia Pinto e o Cdigo do Commercio de Rogron dirija-se a ra do Roza-io da Boa vista na loja fronteira a casa n.31i. %Sf D-se 550* rs. a juros : na ra do Li- vramenlo sobrado de dous andares D. 9 . ssr Quem annunciou no Diario de 2a do corrento querer comprar um sitio perto;da praca com arvoredos de fructo bom vi- voiro, e excellente casa de vivenda, falle com o Padre Lessa, Regente do Hospital do Pa- raso. ss?- Pilulas Vegetaese Universaes Ameri- canas. = A fama destas pilulas vegolaes do Dr. B. Brandrelh polas grandes curas dolas obtidas, faz com que sejo procurailas com avidez, edellas fazem uzo tanto nos casos mi- nutos como nos mais intrincados. Sao re- commendadas por milhares de pessoas a quem ellas tem curado de tisica influencia ca- tarros indisgestes dispepsia, dores de ca- bega dores ou peso em a nuca quo ge- ralmenle sao sntomas de apoplexia, ictericia, febres intermitentes bilis, escarlatinas, fe- bre amarella e toda a classe de febres as- ma gota reumatismos, enformidahes ner- vosas dores r.o ligado pleuresa, debilida- de interior abatimonto de espirito, roturas, inflamages, inchages dos olhos, accidentes, paralisa, hydopresia,bechiga, sarampo, enfer- midades dos meninos tosse de toda a clas- se clicas dor de podra lombrigas des- enleria surdesa vagados de cabega en- fermidade de S. Joo erisipela ulceras al- gumas de 30 annos cancarosj, tumores in- chages nos pos e pernas almorreimas ir- rupgo d pelle sonhos horriveis pezadel- los toda qualidade de dores e molestias de mulheres, como obstruges relaxages &c. Em todos os casos estas pilulas ser um re- medio cerlo e simples porem poderoso, para cura de molestias chronicas contagiosas ou nao e o que as faz mais adaplaveis a esto paiz he que nao tem a menor tendencia a resfriados quando se tomo. Nao requerem dieta nem resguardo algum a sua composi- go he tao simples que nao fazem mal a mais tenra crianga. Pelo agradavel de seu effeito e por ser a dose geralinente de 4 a 5 sao estas pilulas preferivois c superiores a qual- quer outra medecina. ElUs tem sido a ni- ca medicina de muitas familias por longo lem- po, tirandosempre odesejado lini de resta- helecer a saude. Sendo um grande preser- vativo para o escorbuto e tenesmo, e suas consequencias ; os martimos e viajantes nao deverio ir sem ellas. Os habitantes do ma- to e sertoencontraro neslas pilulas urna me- dicina que Ibes assegure as vidas do seus es- cravos. O nico deposito das verdadeiras pi- lulas vegetaes he em casa de D. Knoth agente do aulhor na ra da Cruz D. 57 para on- de se mudou de fora de portas. N. B. Para maior seguranga va i cada cai- xinlia embrulhada em seu receituario e la- crada com o sello da casa em lacre preto. C7" Precisa-se todos os dias uteis do 2 ar- robas de capim postas no forte do Buraco : a fallar no mesmo forte com Miguel Bernar- dino Quinleiro Jnior. C-'No escriptorio de E. Schaefer na ra do Vigano ha urna carta que vcio de Lisboa dirigida ao Sr. Guilherme Douler. i^" Trespassa-se o arrendamento de um sitio na estrada da Suledade para o mangui- nlio que foi do fallecido Joze Bernardo Ja Gama o qual tem pasto para o ou 0 vaccas d leite baixa da capim milita?- fructeiras, trras para plantar hortaliga ; quera o pre- tender dirija-se ao mesmo sitio onde tambem se vende capim de planta em arrobas ou partidas por prego muito commodo, e dito para plantar o qual se vende muito em con ta. ssy Precisa-se alugar um preto preferin- do-se moleque : quem tiver annuncie ou dirija-so a fora de portas ra de S. Amaro nu- mero 53. C7- Francisco Botelho de Mello retira-se para fora da provincia. AVISOS MARTIMOS srr Para o Rio de Janeiro sahir cora muila brevidade o Bergantim Nacional Im- perador D. Pedro forrado e pregado de cobre Capito Joaquim Soares Mearim ; pa- ra carga passageiros, e escravos a frete , trata-s com o consignatario Joaquim Baptis- ta Moreira no seu escriptorio ra de Apo- lo ou com o Capito a bordo. es- Para o Maranhosabir com toda bre- vidade o bom conhecido Brigue Escuna Caro- lina Capitao e pratco Francisco Bernardi- nodeMattos; quem no mesmo quiser car- regar ou ir de passagem para o quera tem excellentes cmodos e melhor trataraento, di- rija-se ao Capito ou a F. M. Rodrigues & limaos ra doi Tanueiros n. 12. ssy Para Ilamburgo segu viagem a mui- to volloira bera construida e forrada do cobre Galera Hamburgueza Ida temi a bordo a maior parte de sua carga ; quem na mesma quiser carregar ou ir do passagem , para o que tem excellentes commodos diri- ja-se aos seus consignatarios N. O. Bieber & Companhia. " L E I L O E N S . ^OT*Alexandre Mackay ve irji de grande porgo de fazondas luglezas constando principalmente de panos pretos de diversas qualidades que se venderao para fechar contas, chapeos de castor brancos e pretos superfinos e mu i tos outros : Quarta feira 2 de Margo as 10 horas da inanh impre- terivelmente no seu armazem ra do Tra- piche novo. = 2.* feira 28 do corren te s 10 oras da ma- nila em ponto James Crabtrte & C. conti- nuarlo por intervengo do Corretor Oliveira , o seu leilao de fazondas luglezas principia- do Quarta feira passada 23 em consequencia de nao terem recebido a lempo as amostras das suas lindas chitas de novos padres re- ce chegadas pelo navio WiUiam Russel para serem apresontadas em o leilo d'este dia. tsr Russell Mellors A C. fazem leilo por intervengo do Corretor Oliveira de grande e explondido sortimentode fazendas Inglezas rece n te mente chegadas e as mais apiadas para este mercado por serem suas qualida- des bem condecidas e justamente bem acre- ditadas n'esta praga e Provincia ; boje sbado 26 do corren te as 10 horas da manh era pon- to do seu armazem na ra da Cadeia. COMPRAS. vtsr Um Ripango em Portuguez estando em bom uzo : quem tiver annuncie. CJ" Um methodo do Flauta quo esteja em bom uzo ; quem tiver annuncie on dirija- se a ra do Viga rio botica n. 72. s^- Urna escrava moga que engomine bem e nao soja viciosa e um molequo de idade de 12 a 18 annos, nao se olha a prego: na ra de Agoas verdes D. 58. ssy Pellesdo passaro canind (arara azul) : na ra da Alfandega velha n. 9. "vendas. Farinha superior, de trigo novo do ultimo carregamento das marcas XXXF e XXX, e prego baraio : na fabrica da farinh do atierro da Boa vista. tsr Farelo a 3# rs. a saca de 3 arrobas, ou 2#800 rs. sera o saco, para engordar cavados, e muito melhor que o que vem de fora pois he fresco e novo ed mais sustento ao ca- vallo como o peso do farelo mostrar : na fabrica de farinha do atierro da Boa vista. XST Urna prata engomma, laVa de sabo, e varrella trata bem de urna casa e ozi- nha : na ra da Roda venda D. 8. 13- Azeite doce a 5tf rs a caada dito de carrapato a 5#200 rs. batatas a 800 rs. & arrobas ditaem gigos, bolaxinha a200rs. a libra passas a 200 rs. sevadinha a OO , sag a 280 rs. farinha do Maranboa 120 rs. lingoigas muito novas a 300 rs. a libra , paios a 220 rs. loucinho de Santos a 200 rs a libra e em porgo a 160 rs. agoa ar- den te de franga a 480 rs. a garrafa esper- macete a 800 rs. sal de Lisboa a 1*600 rs. o alqueire na ra Nova venda D. 53. tSF" Urna preta de boa ligura boa lava- deira cozinheira e lavadeira 3 ditas qu cozinho e lavo de sabo e varrella por 350* rs cada urna ; dous moleques pegas de 16 a 18 anuos bons para todo o servigo : na ra de Agoas verdes D. 57. S25" Urna escara e 12 a 11 annos; vel- las de carnahuba ; e sapatos de burracha, por prego commodo : na ra do Bangel D. T. S27- Urna armago propria para loja de fa- zendas miudezas ou outro qualquer estabe- leciinento tendo a casa commodos para fa- milia : na ra Direila D. 20 lado do Livra- mento. ssy Urna rede do Maranho com seus cordes, propria para tipnia : na praga da Independencia loja de encadernador D. 25. S2F" Vende-se ou afora-so 60 palmos de ter- reno de frente e 500 de funJo na passa- gem da Magdalena, no sitio do Sr. Joze Joa- quim Bozerra Cavalcanti: na ra das Laran- geiras casa de Claudio Dubeux. tSF" Urna preta de moia idade ainda bu- gal propria para todo o servigo pelo prego dc250* rs., ebogiasdeOem libra al* rs. : na ra da Aurora D. 9. tw Duas negras de 20 anuos cora boas habilidades, a vista do comprador so dir o motivo por que se vendem : no pateo de S. Joze D. 2 lado do Nascente. cy Urna venda a dinheiro que vende do 12* a 15* diariamente para trra com os fundos de 700* rs. vende-se por seu dono retirar-se para fora da provincia, na quina da ra da ponte velha : a tratar na mesma. EF Inoengo em lagrimas gomma arbi- ca muito lina vinhos engarrafados licores e outros objeelos: em casa de E. SchaelTer na ra do Vigarion. 18. ESCRAVOS FGIDOS- ty Pelo natal passado fugio de Manoel Duarte Ferreira Ferro Snr. do Engenho Si- nimb do termo da Villa do S. Miguel na Pro- vincia das Alagoas o preto Autonio angola, representa 45 annos baixo, beigos grossus, denles da (rente podres muilo pouca barba, pernas grossas, ladino mas falla mai por- tuguez : quem o aprehender e levar aquello engenho ser bem pago de seu trabalbo: cons- ta que anda para as partes de Goianna. tsj' A 2 docoarente fugio do engenho No- vo .lunqueira, na Frcguesia do Cabo, o es- clavo Agoslinho i-e nago Rebolo estatu- ra regular bastante grosso do corpo lio barbado representa 5o annos he ainda moio novo na falla : quem o pegar lave a dito engenho, ou riela praga em casa de Folis Augusto Scola na ra da Cadeia velha que ser gratificado. tsr Na praca da Independencia loja de l- vros n. 57 e 58 no escriptorio da Typogra- fia Imparcial ra do Collegio D. 12, no Reci- fe ra da Cadeia loja do Sr. Moraes e .na bo- tica do Sr, Pimenta ; principio Meio e Fim das Filhas de Jerusalem, ou a Farpeleida cora seus visos de poema oferecido a rapaziada de bom tom na pajje que diz A vos pois mimosos filhos De vi uvas, de donzelas , E outros, que taes dedico A descripgo das farpclas. cy Azeite doce de Lisboa a 720 a garra- fa papel de meia holande a 60 rs. o ca- derno : em Olinda na ra de S. Bento loja de couros n. 14. tir Um pianno Inglezem muito bom uzo e de boas vozes por prego commodo : no pateo de S. Pedro sobrado de um andar de varanda de ferro D. 8 no aliuhamenlo da ra de Agoas verdes. MOV MENT DO PORTO. NAVIOS" SAH1D0S NO DIA 25. Rio de Janeiro pela Baha; Paquete Inglez Pedgion Commandante James. SABIDO NO DIA 24 Macei ; Patacho Sueco Alert Cap. Elias lianson carga lastro. ENTRADOS NO DIA 24. Jersey; 40 dias Brigue Inglez Siren de 114 tonel. Cap. John Dupr equip. 9 ca - ga batatas: a Me. Calmont & Companhia. Baltiraore ; 4o dias, Escuna Americana WI- liam Tompkins de 101 tonel, t Cap. Eras- mus Peterson equip. 7, carga farinha de trigo : a L. G. Ferreira & Companhia. ''- RECIFENATVP. DRM.F. DE F. 1*4* |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EUH5ZSKOG_C2DB48 INGEST_TIME 2013-04-12T22:20:37Z PACKAGE AA00011611_04451 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |