![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
Anuo XXVIII
Sabbado 17 DIARIO DE deJulho de 1852. IN. 157. PEKMNIHCO. auroo A snctiirriio. PlOMIlNTO ABUHTDO. 4/000 8/000 15/000 Mftrimeilr............ P.it semestre ...... i Por inno .: Pioooinrio UTtiailTIl, Por aurtcl............. 4/500 oticias do imperio. Far.->- l'de Junho Minai... 26 deMaio m'rhio. 2* de Jilo S.Paulo 8 de Jnolio Lear 36de dito R. deJ.. 2b de Julho Parahlba le Julho ilahi... 81 de dito D1AM1A ASMA VA. AVBIAHOlAg. l2Seg.S. Jasan. 13 Tere. S: Adelo p rn. I 14 QuartS. Foca. 15 Mui,i 8 Camilo. 18 Sext. S. Mirla Ma i gdalena. I" Sab. S. Alriio. 18 Dom. 7. O Anjo C Custodio do Inin. I fuirod. Orp*a ,|t, e5. a 10 boraa. 1. varaincivel. 3. e 6. ao meio-dia. Fallida . 3. e 6. ai 10 boraa. 2. rara do civil. 4. esabadoaao inelod Kriaco. Tercas e sbado!. imiiltil, Creiceate 24,11 hora e 17 minuto da m. Chela a 3l aoa7 mininos da iiianbaa. Minguante 9, ai 5 boraa e 4* mlnuloa da ro. Nova i IT, a i hora 46 minutos di manba. raiiiiBii aon Prlmelra at 4 hons e ;io mlnuloa di larde. Segunda s 4 horas e54 mlnuloa damanha. rtBTinu aoa cobbiio. Ooiana e Parahlba, s segunda c lextaa- felrai. Rio -Grande-do-Norte e Victoria ai -quiatai felrai Bonito,Caruarn,eGarinhuni no l't IS decid3 mei, Flores,Ouricury,F.xu e Boa-Vista l3 28. Olinda, lodosos das. Todos os Correioa partemao meio-dia. KOTICraS CSTBANOEIBAa, Portugal l.'.de Jiinlin Austria 2'ile Jinilin Heapanha 8dedilo Suiasa.... idedito. Franca .. 8 de dito Suecia... iS de Malo Blgica. 5 de dito Inglaterra 8deJnnho Italia.... de dito E.-Unidos 23de Malo. Aleraanha. 2de dito Mxico... de dito Prussia ...J de dito California l de dito Dinamarca 30 de Malo Chlll. 10 de Abril lilis-ii.. 28 de dito buenos-A. 15deMaio Turqua. 26 de dito iMontertdeo & de Junho esubios ir i)i di .ruino Sobre Londres, a 27 '/, por d. i/noO firme. Parli, 355 a Lisboa, lOOpor canto. nun, Ouro.Oncas hespanbolaa..".......... 29/000 Hoedaa de 6/400 velhas......:.. lU/Ool) . defcqMOOnov.......... Ifi/OOO de 4/000................ 9/000 Prala.Patacoeebraallclro............ 1/120 Peaoa columnarloa............ 1/020 Ditoa mexicano!......... 1/800 PARTE OFFICIAL. GOVERNO UAPROVlNC.A. hXPEOIENTE 00 DA 2 DO COIIBKNTE. Ollicio A Ihesnuraria de fazenda remet- iendo til copia da tabella, que approvou, da avaliaco da elape para afoica de linha eiu loiarnico nesta provincia, noaemestre de julho a dezembro do crreme anno.-lgual copia re- meiico-se ao commando das armas. Dito A mesma dlacndo, que da inlormi- rjo que remelle por copia, e ve que nao lia .onsignaco provincial, para a despea da boni- lla de apagar incendios, feila no arsenal de guerra com dcslino ao corpo de polica, pare- cendo que o respectivo director se acha deso- nzado da quanlia de 240| rea, que para isso rrceben da rxtmeta pagadm-la militar, visto lor aprcsenlado a obra concluida, e importan- do ein menor qnaulia. Dito A mesma, aulorisando-a, de conl >r- imdadc com a sua Informaco, a mandar abo- nar ao major do 4" batalhao de arlelharl a pe, Aloandre Gomes d' Argolo Perrao a quantia de 40/ reis, para a compra da cavalgadura que llic compete. Cominunicou-aeao commando das armas. Dito A mesma dizendo licar intcirado de liasir aqurlla lliesouraria contratado com Igoa- "cio Francisco Cabral tlantaiiil as obras do por lio do quartel do Hospicoi c dolclhciro para guardar o parque de arlilharia no quartel das chico ponas, sendo a priuicira das ditas obras prla quanlia de 1toareis, e a segunda pela de 8n0/ reis ; e prevenindo-a de que approva es- sc contracto. Coinmunicou-se ao comman- do das armas. Dilo Ao cnsul de S. M. britnica nesta cidade couiinuuicaodo, que licam expedidas as convenientei ordens no aeulido de ser trans- portado para a corte no I vapor que passar do norte o inglez Johm llarregc. arlilhciro da fragata vapor IMMM'i podendo o dilo ta - gle/ rrcollicr-se ao arsenal do inaiiulia, onde t llic lorncccr o preciso sustento. == Neslc sentido olliciou-sc ao inspector do mesino ar- senal e ao agente da compaoliia das barcas de Dito Ao juiz relator da junta de juslica, Irausiiiittindo, pura ser relatado ein sesso da mesma |Unla, o prossesso verbal feito ao solda- do do > baialho de infaularia, Venancio Frr- iiandei .le liveira. Coinmunicou-se ao ma- rechal cominandantc das armas. Dilo A lliesouraria da fazenda provincial, par- mandar entregar ao coiniuandanlc do inrpo de polica, a quanlia de I:00/reis, pa- ra pagamento de 1 metes de sold adiantados ao oflicial c ti pracas que seguem para o des- locaineulo de i'ojc de Flores. Conimuni- ,u-, ao commando das armas. Dilo Ao director das obras publicas, trans- inillindo por copia dous olticios da cmara mu- nicipal do Ouricury c juia de dircilo da co- marca da lloa-Visla, para que, leudo cm vis- lao que nelles se conten, mande Suic. exami- nar o acude de que alii se Irala, e inluimc ......o que occorrer e for do ulerease dos ha- liilantes do Ouricury, examinando tainbem o que disser respeito acadea e matriz daquclla visto que os cidadaos Manoel Jos Correa e Antonio Viclor Correa, que foram nomeadoa para oa referidos lugares por portara de J3 de ni.un ile 1*60, .ilrm de nao lerem prestado ju- lamcnto, a ccitaram e cierceram cargos de jiilzes de paz, para que foram elcllos no pre- sente quatrienlo, segundo conslou de omelo do julz dcdlrcito Interino daquella comarca datado de i de junho findo, reaolve nomear os cidadaos aballo declarados para os sobreditos lugares. a" Supplcnte Manoul Pereira dos Santos Ro- cha. 6 Chrlstovao Tclxcira de Macedo. No- te sentido fierain-se as convenientes cominu- nica^des. DEM DO DA 3. OlAcio ~ Ao commando das armas, para in- formar sobre o cooteiido do oflioio que remel- le, du cuiuuiaaMzazilc da brigue escuna Olt'nda, acerca do grumete Marciano Amonio de Cas- tro, que desertara daquclle bngue eacuna, c consta achar-aa n3 fortaleza das Cinco-Pontas. Dilo A' thesouraria de hienda, enviando copio de un ollicio do director das obras pu- blicas, af'nn deque, cm vista do que elle cx- pe, o mande acreditar pela quanlia de rls 7fto>l20, cm que, aegundo o recibo que icmct- le, iinportoii a deapea da pintura do exterior do palacio da presidencia, abonando ao mes- ino lempo aquella thesouraria ao Jilo director, logo que elle apresentar a coinpcienlc conta, a .oiiiiiii de 4.',j000 rs. para pagamento da pin- tura, que se man,Ion faser as grades de ferro dos pateos lateraes do inesmo palacio. -- Com- inunicou-se ao mencionado director. Dito A'mrsiiia, inleirando-a de haver Eim. Dr. Antonio Pereira de Camino partici- pado, que honlem dclsra o exercicio da vara de julz de orphaoa dcslc termo, em consequen- cia de ter de seguir para o llio Grande do Nor- te a tomar coma do cargo de presidente da- quella provincia. Coiiiiniinicou-se ao Exm. consrllieiro presidente da relaco. Dito -- A' mesma, devolveudo a follia per- tenccnle a rubrica coininaiido das armas, c autorisaudo a deapeza de 1711100 ra. ilm do crdito fizado para a incnclonada rubrica, afim de que possa ter lugar o pagaineuto da referida folha. Dito A' mesma, recommendando, vista do que representa o inarccbal comniandante das armas, que mande pagar os vencimenlos dos olticiaes do quartel general relativos ao thesourarli da hienda proviucivl, para, em viata do certificado passado por 3. me., pagar be impossivot. a importancia da arrematadlo. -- Neate senti- do omciou-ae a mesma thesouraria. Dilo*- A' thesouraria da faienda provincial, remetiendo por copia o omcio aja que o direc- tor das obraa pnblicas deulara, que os concer- t! que a presidencia mandou facer na cadeia deata cidade por otillo* de 12 de roaio, I, 5 e 11 de Junho deale anuo, importaran! em ris 4054840. Dilo A Germano Francisco de Ollveira, inteirando-o de que, deade odia 30 de junho ultimo, em que expirou o prato do seu contri- to da empresa do thcatro de Santa Izabel, li can pre prorar, pelo raciocinio, que a guerra taina, a paz goral nSo sera intnrrompida. msis baratos do qun oulr'ora, sem que para Muitos estados dessetninados pela suuerli- istotenha visto diminuir o sou salario, e elle A guerra entra a Franca e a Inglaterra n5o ci do globo nflo o sahorno mesmo. sabe a rasio disto, seria smente urna guerra enlrn duas na- Porque r>s5o Franca e a Inglaterra se! a Quero diz-?rvos lods a verdade, por que ce poderosas; serla a Europa abalada at haviam de degolar?Porque quoreriam trans- | c chegado o.lempo em que ella sedeve mus- os seus fundamentos ; seria o mundo inlei- formar a trra em urna immens arena do | trar em toda a sua graneza. NSo ha um f ro entregue carneticina, ao iacendio, i gladiadores? Teem ellas por ventura como soldado que voltando de paizes longinquos, devastacSo. I Homa e Carthago o imperio do mundo que nilo comprehenda que o seu sold esta aug- Uma aggressHO criminosa de urna dostas I disputar? NSo : nnenhuma deltas pens cm mentado de faeto; que seu nutrimento ho duas grandes n!C,0>s nio vira, pnis, brutal- reinar s, nenhuma dolas nada tom de ga- niais sSo, mais abundante, menos custoao mente sem motivos, derramar sobre a trra nhir com isto. jqne oulr'ora, que elle po le procurar mais este diluvio do calamidades. Dous anuos apenos aos separam da poca S. me. deaoneradoda admlnlsiraciodomesiajole'u que por causa doa negocios da Grecia iheatro. jas relaedes dos dous paizes Coram prnfunda- Portaria Coocedcndo, cm vista do que -j urente alteradas, e ji se esqueceu de que a vez de de om- junho ultimo. Neste sentido tizeram-se as ne- cessarlaa coininunicacdes. Dita Considerando vago o lugar de substi- tuto das cadeiras de ingles e frauces do Ivceu deata cidade, visto ter sido nouieado juia mu- nicipal do termo do Rio Formoso o bacharcl Francisco d'Assis de Olivcira Maciel, que exer- ciao dito lugar. Fizeram-se a respeito as ne- cessarias communicaedes. Dila Mandando, em vista da informaco do inspector do arsenal dcinarinha, que aejam en- tregues a Virissimo Antonio da Cruz Soares, co- mo procurador do coronel Josc Pedro Velloso da Silvcira, 10 paos de amarello, vindos do por- to de Una na barcaca Ye/'funai e que foram ap- prehendidos e recolhidos ao referido arsenal. -- Gominunicou-sc ao mencionado iospector. EXTERIOR. A CiJElUU ENTRE A FRANCV E A INGLATERRA HE INPOSilVBL. I Corre voz de guorra entre a Franca e a Inglaterra. Porque .y Ninguem o sabe. Entretanto o conimercio das duas na,;v-. assustado por estc4 rumores vagos, sem causa c inli- rul i, enfraquecom as suas ope- Tudo o que a Finura per,le.s da inlluen-1 fcilmente as commodiilades da vida, e el- cia que tem no continente europeo, a Russia I le tambem conheee a rallo disto. gannaria, e a Russia he a rival da In^latnrra na Asia Seu engrandecimento seria urna di- minuieSo do poder inglez. A Inglaterra vic toriosa, mas oxnaurida de linmens e de di nhe:ni, veria o Czar imperar em'Cnstanti mez prximo lindo'.-Cominuoicou-se ao mea- raefles, restringem o crdito, eummal tilo mo ni ni chai. F lerrivrfl cuino a guerra, i faria as onfemas, Dilo -- A' mesma, para que, vista do reci-l poderia arpeacar os operarios das prolissSes bo que remolle, mande adiautar ao cominan-l numerosas que as reiat;oes inlernacionaes dame do nono batalhao de infamara a qiian-l fazein vi ver. lia de 3:30i"a0o0 rs., para occorrer cm o pre- (>r|0s oreaos da imprensa ingleza con- sente mez ao pagamento das pracas do nieimo por sua linguagem apaixonada para rentes ponioi da provincia, aereado cssa qum-t". T >; i i___________ li .cr lcdu/ida nos prets e relaees deslc mez. Dito -- A' mesma, aulonsando a despender! ment, que esles roe 'io acham echo O pro- dcniais 3i0/00 rs por conta da rubrica Fa- prio parlamento os parlilha. rol olcui do crdito liado a mesma rubrica; \ lugdterra parece temer urna invasSo no exercicio de 1851 l8>2 para pagamento .frln(.;li> destinada a destruir seu territo- citicas da disenssao chegaram em 1850a um resultado que protegeu a honra, a dignida- de, os interess-s de cada um, mesmo dos fracos, causas que nosSo snmpre estipula- dla as condirOes que o vencedor impc. Em 1840 no lempo dos acontecimentos do Oriente, a guerra era amia possivel, e ella nilo t-vn lugar; em 1850 nos aconteeiincn- tos da Grecia j o n5o era mais. Ilivcmos de prora r. A Inglaterra e a Franca dominam igual- mente o munlo por meios difTerentes. Pa- rece que a mo de Dos collocou urna cm face da outra paia vigiarem de accordo nos deslinos da humatiidade, nSo as separando Halo por um braco domar, fronteira neu- tra que nilo porlence a ninguem, via de a in iiuincac.i do commercio do norte ,1a Europa com as outras nnccs A Inglaterra por seu immenso commercio estende o seu dominio at os paizes os mais remotos. Desta ilha parte incesantemente a vonlsde, a aclividade industrial, o poder do diaheiro quo na India, na Australia, na costa d'Africa, no Canad em tolos os pon- tos perdidos no meio dos mar,'S,curvam tan- tos povos divdrsos ilebaixo da mesma le. I'ns conquistados pelas armas, cun os Indios, soirrem o jug i o vencedor; outros cons- tituidos em -atados indepcmleule, como Portugal, as pequeas repblicas da Ame- rica, etc. solTn'in a influencia commercial da Inglaterra, cuja ae ;.m directa he? tempe- rada pelo poder i......lera.lor das outra gran- dos naco;s. A Franca pelo poder de suas iloias, pelo rin.is pa- nopla, adianlr-se para o interior da India ; e sena feliz anda sealgumade suas pos sesses n3o Ihe oscapasse, declarando-se oslado indcpendento. A victoria pira a In- glaterra serta I ao ternvcl como urna der- rota. linio oque a Inglaterra per.'cssnde sua influencia nos mares, mi le a Franca nilo pos- sue quasi mais nada, se ia do utilidade para os Estados Unidos, ea L'niSo ameiicana he rival da Inglaterra n,i Auiorira do norle pelo Canad, as repblicas dos mires do sul, na China, etc. pelo commercio. A tiniii ame- ricana, por seus porlos do Ocano Paciiico estao centro mesmo de.sla acclo. vencida a Inglaterra, ella nao reslabeleccria jamis a h Peco pois aos mcus honrados amigos que sejam hem circumspectos. Podis agitar a Inglaterra,!odeis pora propriedade em pe- rigo ; nossas iustituicOes podem ser abala- das al as suas- bases, mas uo ha poder nes- le paiz que, de urna maneira permanente, possa elevar por urna lei o preco do pao. He minha conviccosincera o a exprimo com lealdade. a A tranquilidadc minhas propriedaile.s pessoaos, cu as conservo Unto quinto qv.il- quer oulro, mais enfeudo que he chegado o momento do dizer a rerdade sem reticencias o minha conscioncia mo obriga a dizer-vo- la como a sinlo. > Estas nobres patarras do um dos hotnons ile estado os mais notaveis doveriam sor re- produsidas cm letras do oiro no mundo in- teiro, porque ellas proclaniavam do Blto da tribuna do parlamento inglez que o tem po das guerras Icrriveisque tem opprimido sua supremaca. Oque ganharia com isto a a humatiindade, ho passado, Franc i' Nada. Paginas gloriosas par. ajun-j porpuo ,,,, 03 |labit,ntes da Inglaterra, tira su* historia, bandeiras enegrecnias de i,,., E9P,ssia Aa Irlanda alimento mais san, plvora para suspender na boln la dos In- mais barato ,1o que oulr'ora e com mais Dito Ao mesmo iiileirando-o de haver ex- pedido ordem a iheaouiarla da lasenda pro- vincial HO sentido de ser paga a Importancia da la pi i delenco, Antonio Jacinto llorgcs, visto ler elle concluido a 4'parle da obra do seu con- trato. Olllciou-se a respeito a iiicsnu lliesou- raria. Dilo Ao juiz de direito da comarca de aranhuns. Em solucao ao ollicio de s de ju- nho lindo, cm que Vmc. declarando-mc, que os qualro primeiros substituios do juiz muul- upal c de orphos nesse termo se derain de luspeiloa cm una causa civel, por nao estar ein exercicio o respectivo juiz, solicita ao inca- uto lempo csclarccimentos cerca das seguin- tes duvidas : I se deve einpossar aos substi- tuios cm 5" e lugar, que nao lendo prestado juramento al 0 presente, aceilaro e exer- ceramcargoa de juizes de paz para que foran. rleitoa no prsenle quatrienlo : 2" se no caso de nao ler lugar a pusse desse dous substitu- tos pode servir de juiz municipal supplcnte, na causa de que se Hala, o vereador mais vo- lado na forma da lei de de dezembro de 1811; lenlio adcclaiar-lhc, quanlo a l duvida, que pela ponaiia deiu aia, u qut ic r-m?o copia, lita providenciado sobre alalia do j. c aubslitulos, c quanlo a V, que o avizo de ili de agosto de |89, oppundu-se a que sir- vaui de juizes suppleutes os venadores das amaras, depois de formada a lista de que 1ra- ii o ni. 19 da lei de 3 de dezembro de i8ll, ensilla que a causa pisse par o juiz do termo mais visinho. Portara tique le rrfere o o/peto rima. ti preaidenle da provincia, considerando va- gos oa lugares de 5o c 6 supplcnl^s do juiz municipal e de orphaos do termo de Garanliuns FOLHETIM. 0 GONDB DE CARIAGNOLA. C) (por mol: gentiliiomme.) PROLOGO. 0 CAPITAD BRAMANTE. das despesas constantes dos documenlos que devolve. Dilo Ao chefe de polica, transniitlindo por copia o ollicio do cnsul geial do brasil as cidades Ausealicas, aliin deque, procurando rio, quo o pe victorioso do esfrangei'o nSo pisn depois de Cuilhorme o conquistador, como se centenas de viajantes, que podem atlostar as intoncOes da Franca, nao atra- vali.lo*, nomos para legar posferidade, eis-aqui o Inuiii, Im que ella litara do Sin- gue do seus lilbos, dos sacrificios immensos que ella le tena imposto. A lula faria homrns os dous Hercules no licien, mus iie-ie emn Im i -, a Inglaterra po- de perder o seu poder commercial quo ha a sua vi l.i, em quanlo que a f'.anei nSo ar- risca sen.lo o seu saogue e os seus the- souros. Cumpre igora provar quo os armamentos de que se falla nilo devem ntomorisar a Fran- ca. Elles lecm um otro fim diverso do que le Ih s altiibue. Elles sao a consequeucia fatal da siiuac o interna da Inglaterra, vio temos do examinar senSo esta siluac5o : mis a indicamos da passagem como o vordadei- saber quem sao os prenles do subdito brasl- yessassem o eslreito cada da. A velha In- ,: l na n "ni so julga mus segura dentro de suas mural has tle mndeira : nflo be mais bs- tanle dominar asumas; os mares que Ihe sorvem de fronteirassflo barreiras multo fra- cs. F.illa-sc cm augmentar as tropas da rainha ; em construir fort 'S destinados a proteger Londres ; em organlsar milicias, om gastir-se milhijes em defender-se con- tra quem?. Contra um peiigo chimerico, avults'lo por imagiuacoes atemorisadas, cumplices involuntarios de ambicioso* poli- l,ir i II inin I lii.i' Aciones, r[IIC Clll llimliurgo foi atacado de alienacn mental, Ihes faca os precisos avisos no sentido do mesmo olTicio. Dilo Ao director do arsenal de uerra, con- e. ,lc ii-1 n a i i. ni i. ,,"..1, qucS. me. pedio, para mandar vir do Rio de Janeiio, visto nao fiaver no mercado desta cidade, viute meios de sola branc. garroteada, de que precisa aquel le ar- seoal para ultimar os corrcainei i|ucahi se es- tilo fabricando com destino a companhia lixa de cavallacia. --Coinmiiuicnu-sc a thesouraria de fazenda. gosto,- pela inlelligencia do seus habitantes, | ro motivo que o parlamonto as ouss eon- pola riqueza de seu sollo quo hesullicienle fossir. Vamos provar que a Inglaterra nflo pira tolas as suas necessi lides, peto seu Pol declarar-nos a guerra. Dcvomos ac- exercito, exerce no continente europeo urna! cresecntir quo a Ingl t'rra sobo que nada nlliencia constderavel quo serve do equili- te quo recaiar da Franca T bro a que a Inglaterra exerce as outns I c ||_ pirtes do mundo. Sentada no Ocano e no Cm (fi5, a. ',. "h. .... i.. Mediterrneo, a Franca est prompta para l--ni 18o Sir Jimes (.rahan, tnta.ido-seno lutar ao mesmo lempo nos dous mares cor- P'lm.-..to mglez.das reformas commer- po a corpo com a su. rival. Ella ho o pon- ^,?^!f'2, m,""sler' de ''" , *,rsPp"n,:.uosl""03 1"e!sy.eema p oledor delinitivamente abindo- Inglaterr. qu.zer oppr.mtr. d a|,/|a qu(J Q d p(,|% |ogUtwr, . Naextremidadeda Europa o alom dos ma- Ha um laclo que eu colloco cima de res, dous Hercules no ber P'itncira vigia a Franca para salvacflo da qual inlerrsse dos land lortls te mais rasilo Europa continental, a umflo americana as do queixar-se, o augmento immenso que regios longiiiquas para salvcin do com- mercio Bstai duas potencias compli tam o equilibrio poljlie-o universal. Eis-aqui a .siiuaea.i poltica do mundo, nSo como podom representar as exagera- res interessadas de um ministerio, as pre- tnneiV; orgulhosas de urna nacao, mas tai qual resulta do exime das cousas, dos lu- tem experimentado a imporlaco dos trigos o farinba estrang-iras. MilhOcs do quintaos de iii.'n o de i ai ma lem sido imporlados ; elles leui sido pagos elles tem sido consu- midos. Como lem elles sido consumidos ? transformados em po, sustentando millidas do in Jividuos, que soni csti imporlncflo to- riam delta lo de existir... Nflo eu o declaro tifia he mais do po- der do um governo qualquer que S"ja, de nenhum ministerio, levantar arlillciosamen- te, por meio de disposicoes logislaltvas o preco dos generaes alimenticios. Isto nao he mais possivel, porque nflo Dito--Ao director das obras publicas, di- l|C()j |)U ue j,,sronteiHS cujo voto o mais zendo que, visto eslar as circiimslancias de i rilin, ,1. Knrnna serrecebida delinitivau.ei.lc a obra da conli- "f" J" ',n V'1.^r"".,h,u V. rno!l.,l. nuaco do caes do Ramos, o aulorisa a mandar A ornen a de Mr. I.obden fo. rog tada lav.aro termo de que bala o artigo 35 da lei por 285 votos contra .5 O projecto de le . provincial n. 2*., passando ao arrematante da foi volido deois de alguna dl.-cursos que gares, dos intcressos matenaes dos povos. mesma obra, Jos Doiningucs Codeceir, o Cer- nflo sflo senflo copias dos que fo-am pronun-l Se a Franca e a Inglaterra declararen! a lilicadodoeslylo, alim de que elle possa hacer ,., ,,|,,, em 1803 no lempo do lompimento guerra, o mundo sera obrigado a lomar da thesouraria da fazenda provincial a inipor-! ua pa2 e miens, quan 10 o oxercilo fran- parte nella. Mnguem poder licar como laocia da ultima preaiaco do seu contrato.-- ce e a flotilha de Bolonlu estavam promp- espectador paciiico desie dullo terrivel. Coniniunicou-se a l.csou.ana da fazenda pro- g opergr m llsol,o.rque na Inglaterra.|Cada um ser obrigado a combater ; o bom. rttiaMI. | A Franca admira-se deste armamento, jbardeamento do Conpenhaguc j o provou. ha um s ramponez na Inglaterra que nflo DitoAo mesmo, approvando, em vista de 5c[n (,arli|(3r ,JS .......,,,, do seus vizinhns. Se i Franca e a Inglaterra quizerem com- comprehenda quo ha tres annos sua condic- ua iafarmacSo, a deilbcra,Sa toman* pelo de- UU1U a,,Q ,j0 j,,,,,^,, cG~.rr.crcJ:: bter, o-: outros poros erlam imootentes Cflo tom uieliiorado, c elle '"> a rasflo legado ****&^%S*2* ios liMiUm emregar-se as MpeCUllCoei Ion- par. as obrigar a fazer paz, elles aerlo ar- disto. ""concXuacad^^ Ellos WB^"" e0*6"0 rstalos a seu pesar par. este declive fatal; Nio ha ma.s om toJa a Escoss.a, mesmo a chave da referida casa por estar destinada p- nSo est engaado } se alguma grande ca- por mais ternvcis que possam ser as suas as montatihas as mais andas, un pastor ra quartel do destacamento, c acharcm-se con- t.strophe nflo vira repentinamente mostrar consequencias. que no comprehenda que o sou sustento ho cluidas n.das as obras. Communicou-sc ao aos povos alemnrisados quSo falsas oram as Polo contraiio sea Franca o a Inglatorra mais sflo, mais abundante, menos custoso chefe de polica. 'illusOesdos nussos liomens de estado. quizerem a paz, se ellas ficarom unidas, a quo oulr'ora, elle lambeo sabe a rasflo Dilo Ao -.cstiio.ditrndo que pode mandar o governo fran.'cz j tem dado mais de tranqnilidade nflo ser jamis psrturbada. I disto OrompimentQ entre as outras naedes sera lavraro lenno de 'eceblmoato dcfloitivo do*| desmot.tid formal a estes boa- ^a?d7q'uVlheC:?^,.^.e V..r'l.na.' % tos de guerra mas ja. que estas decora- a de Suuza. e que nesla data ezpedie o a* MI H----------------*>--------. . dein a CQ"a "a" hastam, para destruir o erro, cum- K tcm-se lainbcm accrcsceniado sem le- III. A tlw/ui-.a Dcalrix. K 'i ii. /i I', alus \ i ..-11111 eslava orando ,|,i ,ii,l,, Kriccio foi Introduzido em sua priso. hila ergucu-se c vollou-se lentamente para ver ipiem vinha perlurba-la nessa hora solemne riu que nenhuma preucupacao humana leria devido eollocar-se entre ella e o juiz supremo j'iaiii,- o qual ia comparecer. Ao aspecto de Kriccio, a expressao de dor e de rcsignaelo iin- presaa s .bre seu roslo dcsapparcccu e deu lu- gar a uina calina cheia de nobreza e dignidade Kllasenlou-se e encaruu-o rizamente aopasso queche a saudava profundamente, e esperou em silencio que Ibe dirigiac a palavra. Ksle a, .Huiliento desconcerlou por um ns- tame o secretarlo, nao obstante aua penetraco habitual; o odio ou o dejprezo francamenlc eipressos, le-lo-hlam embaraado menos do que esac envoltorio de gelo que nada deisava penetrar das disposlccs da prisloueira a seu respeito. A duqueza Bealril linha entao quarenla e cin- co nios e oesla Idade em que, na llalla sobre ludo, a belleza das uiulheies est j murena, lia milito lempo, a sua era anda noiavcl. Sua tez de nina brancura extrema, aeui olho8 preloa Chelos de doenra e de melancola, suas feicdes r l'iniuira vista urna sympalhla Irresislivel. Ella irajiva um veatldo de veludo de mangas largas ni. mes e linha ao pello una Imagen! de brillo de coral, cuja cor brilbaute sobresalid i .iiamilinarijiiieiii.: aobre o negro do veludo. Foi com este Irage que llnlia comparecido na l ia peraule o tribunal sanguioaiio que a i'uiideinnara, c o povorsiremecera ao seu aspe- i lo como em frenle de nina vlso. - Senhora, diise-lbe emliin Ercelo, quando ("i firfe Diario n. 150. tornou a si de aua perlurbafo paasageira; , nerdoai se vos imporluno, mais he da parle do mor, disse a duqueza, cujo roslo exprima i iluaur Viscomi, vosso seohor e meu, que re- mais violenta lodignacao, que um l.nccio lora nho fallar-vos. 'oagenle eacolOldo pelo duque para perpetrar Frcelo calou-sc esperaudo da duqueza unta este crime odioso, nao he? palavra de approraco ou de reprovafo ; ella Tem-se dilo lslo com eeito, respondeu orin licnu iuunovcl c muda como urna esta- Ercelo com a maior calma. l.,a de marmore. _E como convinha que este segredo mor- Elle conliuuou : resse com aquello que o possuia ; como deou- O duque vosso esposo creo dever prev- tro lado o duque Visconli quera dealazer-se da- nir-vos iiii.iiediataineutc de um accidente de quclla que elle nao tinha esposado aeoao pelos nue acaba de ter noticia agora mesmo. Vos pe- leudos numerosos que Ihe trazla cm dote, apra- distes o vosso coufessor, o abbade Mooti.... O veilou-se, ha olio di.s. o momento em que li- dutiuc cousidcroiicoiiio um devercumprir sem guel Orombelli linpcllido pelo remono, vinha demora um pedido lo natural, cesta manlia depois de quinze annos de hesilafao c de an- iiiesuio o abbade Mouti ouvio a vossa conlis- Igustiai, revelar-m o espanloao atteuiadode o. ; mas ah! ... _ O que foi que aconteceu balbuciou a du- queza, cujas feicdes eipiimiram de repeine a mais vivainquictaco. No momento cm que o abbade Nonti pu- oha o pe aobre o Miniar de sua casa, c inorlo. A duqueza deu u n grito e oceultou a cabera entre as mos. Depois, passados alguns insiantcs, ergucu cabeca e levantando para o co seus bellos i,Hus chelos de lagrimas, disse: Oh! meu Dos I perdoai-me, pois ui cu queo m.itei. Aldo intu! como uo advinhei que o homein que ouvia a conlissao da duque- za Uealrix era destinado a morrc de morle au- blia .' Senhora, disse Kriccio, a maneira porque interpretis rsla.....i le, que lodos mis deplora- mos, parece fazer pesar sobre a cabeca do do- que meu amo.... Nao linlieis ouira cousa que dizer me.' Intcrrompeo a prl-ioneira com um tom clicio de dignidade. mu. se'nlior, um consclho que vos Irago di parle de vo-so esposo. Fallal. Ercelo pareceu refleclir um instante, depois continiiou: Uem sabis, senhora, que a malvadeza nao lem poupado meu uobre amo.... Entre outras calumnias que sem temor se lem espalbado conlsa elle, ha una que o alllige parlicular- i.iente. Tein-ae dilo que o duque Vlscoiitl U- vera una lilla-i natural de nao sel que ainazia n i,i. h i 11. ; tem-se dilu que esla menina nasci- da ao mesmo lempo que aquella que nprouve ao ceo dar-vos, senhora, Ibe lora substituida einquauto dormieis; que a lilha legitima lora lera la pira alguma inouianba da Lombardla que o tlnlieis feito cmplice, e prenderam-nos ambos como culpados de adulterio. Eis-aqui o que a calumnia lem ousado inventar, nao he, sigoor Ercelo? A duqueza levantou-sc a estas palavras c lan- cou sobre o secretarlo um olbar fulminante. n- He isso mesmo, senhora, respondeu Im- punemente Ercelo com sua voz clara c caden ciada. E agora, replicou a duquesa, queris que eu vos diga porque motivo viudes aqui ? Ericcio iucliuou-sc em silencio. Vlndcs aqui, signor Ericcio, porque o du- que Viscomi, vosso nolirc amo, lem incdo de minhas ultimas palavras. Vos asslststes hon- lem iiiinlia condeuinaco, e sabis o que abl se passou. Tendo-me perguntado os juizes se nio linha alguma colisa que accrcsccular cm minha defesa, cu Ihes respoudi que nada linha que diier peranle al^ozcs, porm que fallarla ao povo; e vosso nobre amo sabe bein o que di- rel ao povo! elle sabe bem que Ihe rcvellarci o criinc infame pelo qual minha lilha me foi rou- bada, e sabe tanibeiu que o povo crer as pa- livras de urna mulhcr prestes a comparecer na presenca de Dos. leudes rasao, senhora, he este precisa- mente o funesto ar. uni-......ma 11u, o duque teme, e lie por isso que me envtou a vos ; elle espera que, levada pela rcllexo a inclbores pensameiilos, vos guardareis de por em execu- cao vussas amcacas. llmsorrlso de supremo desdem se deslisou pelos libios da duqueza." porque meio pensa o duque Viscouli onslranger-me aosileucio? pergiinluu ella ; possue elle o segredo .le farer a gente inorrer duas vezes i Desgracadameiiie nao o teiu. lia a tortura, he verdade, a tortura que le/, o po- bre Miguel Orombelli confessar um crime de que era Innocente ; mas meu nobre esposo .ia Nflo ha um tecciao eui ..'.ncashiro mes- quasi sempre prevenido por sua interven- mo no lugsro mais pobre que seuflo ali- Cflo, o so o sangun correr no campo do lia- memo com mais ahun lancia e com gneros s poz ein prova minha coragem, disse ella mos- guntou Ericcio com lamo sangue (rio como s e trando os pulsos envoltos cm pannos ensau- esta exprobajo livesse sido dirigida a oulro guentados, e sabe bem que nao ha sollriiiienio individuo. mais atroz que leja, do qual minha vontade nao Dizci-lbc que nao pronunciara peranle lo posa* tiiumnhar. povo una s palavra a este respeilo. Ah! disse Kriccio, vos emprestis amen Ericcio inclinou-se com lodos os signacs do amo intences que eslao mui longcdc seu pen- mais profundo respeitoc sabio, smenlo. He vossa razao smente que elle se Nonti assassiuado I exciamou a duque- dirige, acnhora, vosso esposo est convencido 7.a quando se vio a, c agora ninguem mais pa- qne voarenderelss conslderacocs que vou sub- ra revelar o naicunenlo de minha lilha, para meltcr-vos. procura-la c fazer valer seus direilos usurpa Vejamos, disse Uealrix com umsorriso de dos por urna outra l>uc fazer, meu cos I que ineredulidade. fazer! > A duqueza cahio cm falta, he verdade, | Ella licou inuilo lempo abvsmad em suas e eu devo ser rigoroso para com ella, disse rellexes ; masdepois como se ferida de una Inda agora o duque, mas compraso-nic em re- inipirico repentina, exciamou com transporte : II Oh .' he isso mesiiio sim be Dos que me conhecer que he nina mulhcr piedosa estou certo que nao querera carregar sua conscien- cia com um assassino ou com una men- tira. Urri assassino ou una mentira exciamou a duqueza otilando allentamcnte para Ericcio, o que queris dlaer com isso ? Ora, ( he sempre o duque quem falla ) benlo pelo padre de duas cousas una, ou o crime de que me ac- cmprcga-lo do qui enva esle pensaimnlo ! Ifizendo isto, liroiidoseio um pergamlnho, do qual um solado eslava x'arregado de caiac- leres. Esta or.'v.io que me deu o abbade Monti, eu a sci de cor, disse ella, c este pergamlnho adre santo, em que pnssu iiiclhor e em fazer brilhar a verdade abundancia sem quo os salarios tonham sof- frido ii i un n o., e "in ? Por que a paz geral o as reformas commerciaes teem permettldo a tolas as nac tas into ti iimu i", tem augmentado na mos- ma p-niioie.iu, e\p rine.1" dos productos fabrica los. Eis-qui o que o camponez da Inglatorra. o pa.stor da ESCOMA, o tecelflo do l.ancas- hiresibem perfcilamtile. D-claie so ama- nhfla a guerra com a Franca, q Je esto esta- do de cousas acabar* immediatamenle. Nos o dissomos : nenhuma potencia pu- lcra licar indilTerento. Ao mesmo lempo que a Importscflo dos genero alimenticios diminuir coiisidcravelmente, exportaeflo los productos ingle/.es In de diminuir am- ia mais consideravelmente, pola difllcnlda- lo dos transpoi tes dos materias primas em primeiro lugar o dos produtos manufactra- los em segundo. O povo inglez vera pois subir ao mesmo lempo o preco do alimen- to e diminuir o trabnlbo eos salarios pela feria da odicinas e concurrencia dos traba- jadores. Hem duvida um grande povo pule aceitar estas inf-1 ici-lados, solfrc-Us corajosameuln sem se quinar, mas cumpre que os motivos sajam graves, cumpre quo sui honra com- prometida II "in I- lilla lll il lielilllillla satiS- faeflo quoesperar pelos meios pacincos,cum- pro que sua cxtincia.sua tndopondencia cs- t 1 .111 ame.ii; i las. Exist! por ventura esta situaeflo T Nflo ! A Franca e a Inglaterra teem por accaso gravos qucsttcs en letigio i1 Nflo. Urna des- tas duas potencias ameaca a liberdade c a Independencia di outri?N|o, A paz nflo sera pois perturbada. Questfles particula- res Franca, intcesses dynasticos ou ou- tras rases senielhantes, as nicas que s pdesup;.nr, nflo farflo jamis com que a Inglaterra nos declaro a guerra. Se o governo inglez quizesso omprehen- der osla guerra impia, o povo inglez se le- vantara como um s homem para se oppor; porque a guerra, elle bem o sabe, seria a ruina do commercio no exteriore a mise- ria no interior: estes males, urna grande nacflo, urna ncflo hvre nflo rs aceitara bo- je scnAo por mntivnsnue digam respeitoa sua exisl'ticii c sua honra. ara conhecer os perigos que ameac.i riarn a Inglaterra, ho necessario conhecer * sua situaeflo commercial. Todos os paizes fornoce Inglaterra nflo s malcias qui vem ser transforma- das as ollieinis e limnnl*r seu commer- cio, senflo tambem os objnctos de primeira necessidade. O pnv.i inglez, pnr sou ali- w cusar a duqueza he falso c levando esla accu- c restituir a miaba lidia a posiro que Ibe he saco ao conhccimenlo do povo, ella commeite devida ' mu mentira indigna, ou real, c neslc caso o Ella tirou lima das grampas que Ihe pren- intcrrsse mesmo do povo, para o qual casa filha diam o cabello, c quebrou-lbe apona, depon legitima poderia vir a se* una causa de guerra arrrgicando a manga do venido, ariaucou as civil, me I ir. ii ci a um sacrilicio liorrivel, mas liras de panno que eiivolviam seu pulso que- indispensavel. brailo O sangue correu cm abundancia ; cnlao Elle malaria sua lilha exciamou a du- ella mollioii nrlle a grampa e poz-se a escrc- queza, cujo roslo se loruou branco como nin ver pressa ligninas pilavraa sobre a parte do sudario. i>o I isso nao be possivel a bocea de pergaminho que eslava intacta. um pal uo pode proferir nina lal blaspbe- Duraule esle lempo, Encelo vollou ao pa- m na mia ! I ni principe, accrcaccutou meu nobre amo, deve sacnlicar a seu povo al inesiiin suas alien c. as mais charas. A duqueza Uealrix licou por nunn, lempo silenciosa, abjsmada em um momo estupor. Ericcio laucou-lhe s escondidas um olfiar, aua profuoda dissumulaco, laclo. O duque o esperava, taciturno c abysmado as rellexes as iiiaissuinbrias. .- Enlo, disse elle avistando o secretatio, que decidi a duqueza ?... Nao fallar. Esls seguro disso ? I'.a linamciiie seguro. cesso por urna intriga pacientemente dirigida. Estes cuidados secundarios eslavam, lia perto de Valo annos, a cargo de sen secretario Eric- cio, o qual descinpenliara esta inisso de modo a merecer toda sua conhaoca. Esta canli ne a era lal que Kriccio abusava drlla impunemente. Elle serri* ao duque com relo, he verdade, mas com a condico de con- servar sobre elle una vaniagem continua, isto he, de permanecer de possede ccrlos aogredns de que podcaac um da lirar partido. Assnn .lnulaquinze anuos antes elle se encarregira de fazer desapparecer a lilha legitima de Vls- conti. deelarou a este ultimo que os individuos a que cciiaia esta menina estavam para deixai o naiz. e que a soiiima consideravel que Ihea en- tregara, livera por primeiro resultado facilitare accelerar sua partida. Viscomi cria pois esta lilha muito mais longe rlelle do que realmente eslava ; elle a cria perdi- da para sempre. Ericcio era s quem sabia onde ella eslava, s elle sabia, por tnforinaces que de lempos em lempos mandava lomar, que ella crescia cm graca, em bellera, cm vlrlude. Por muito lempo elle acariciara a ideia de se dedicar duqucia Healrix c proclamar, no caso de um levantamentn popular, contra o duque, os direilos da menina lo Indignamente despojada. Elle leria pois obrado um acto de boincm honrado se nisso livesse acbado fnle- II--. ; mas como as colisas se voltassem contra a duquesa, e as eventualidades de una rcvobi- c.ao dirigida contra o duque Ihe parecessem ca- da vez mais dnvidosas, Ericcio coinprchciidcii que a existencia de Michaclla nao Ihe era mais necessarla e que era urna machina de guerra da qual nao devia mais cuidar cm tirar par- tido, Esla disp0si9.no de espirito plica a rcsposla ! que acabamos de v-lo dar o paslor Francesco, Desde o momento em que Michoella nao podia mais servir aos cus projeclos, lornava-sc por isso mesmo perigosa. Seu casamento com um no qual apezar de 01 ilhiva o orgult.o do trluinpbo. A duqueza sabio emllin da especie de anni- Ouc vos Importa, senhor / Eslava conven- i lieos ludo q... .. quilamcnto cm que linha cabido c recobrando cionado cinc nao n.'o pergunlariai; todava se i Isso que elle fizera 1.0 pouca toda sua cilma e toda sua dignidade, disse ao o exig*.... f dar a liberdade fr eco secretario : ~ Nflo, como o diies, que me importa .'..... ._ Signor Ericcio, o duque Viscooli possue, com tanto que lenhas sido bem succedido, com irguiido se dis, um tlenlo lodo particular pa- tanto qui ella se calle- ra apreciar as pessoas que o cercaui, e elle pro- Ella se callar. va Isso nesle mesmo momento ; u.ioatavia lal- Visconli poi-se .1 passear e nao abri mais a rez em lodo Milao sean um s hoincm que po- bocea. Era fcil ver que este liouieni, o qual d ase encarregar-se de urna missao to o.Ihh.i, l'ail e esle liomcm, elle leve o mcrilo de o achar. uccesaa Que icaposiadcvo levar a meu amo? per- de Equc meio ciiipr"egasica? 'pobre guardador de rebanhoi tirara a estes pe- - nven-'ieos ludo que llnham de ameaf.dor.e he por Francesco casando com Michaclla, conlrlbuia sem o saber, para condemnar a pobre menlin a ohscuridadc e ao esqueclmcnio. (7i)ali ice. Era fcilrar que este homem, o qual lia o mal em grande, nao leria lido a energa j icesaaii' para combinar as particularidades I I lima m iccao e asiegurar osen bom suc-| A*. ILEGIVEL ' .' ? I ! mela, he hoja o tributario das outrai nt- cOes. Uosde o 1.* de feverciro de 1849 o trigo entra livre de diraitot dobaixo de lodos os pavilhoaa. A Ruasia, a l'olooia, a Crimea, a Sicilia, a Fringa, Maocos, os Esta tos-Oai- dos da America importan) quantidades con- sideraveis do trigos o defarinhas na Ingla- terra, entretanto o preco do peo om Lon- dres, ctintro o mata consideravel dosla im- porlacBo, lio m ais caro do que em Pars de 15 porO|o. Ha um fado incontestavel ; os cursos dos trigose das familias publicados nosjornafs dos dous paites pormilttem exa- rnina-lo a cada instante. Em 1850, a Inglaterra recobeu 8,010,000 quarters de trigo ou 23,280,582 hectolilros que a 75kog por hectolitro do lucro iridio em p3o pra o consumo, dSo 1,746,013,650 kilog. , A importado da familia ro do ,5363,000 quintaes nglezes, ou 272,440,040 kiiogram- inas, os quaos suppondo em augmento de .30 por O|o na conservado, dfio 351,172,052 kilogrammas de pao. A Inglaterra em 1850|recebeu poisem tri- go e farinha de frumento urna quantidade equivalente no minimum 2,100 215,702 ki- logrammas de pSo. A Cram-Brelanha, a Escossia ea Irlanda rontem cerca de 27 mildOes do habitantes suppondo um consumo medio do 500 kilo- grammas por da e por individuo, esta im- portado representa o alimento da popula- cho dos tres reinos durante-156 dias (155,56 ' til actividad?, umi csrreira percorrer. QnanJo a pai de Amiens veio dar ao mun- do alguns breves instantes de repouso, o commercio inglez tova de aoffrera concur- rencii dos paviluoes eslrangeiros que torna vam a apparecer nos maros. Os marcadores da cidade de Londres fueram quetxas mui vivas e contribuiram bastante para impedir a cvacuacSo da illia de Malta, cuja posso servia para dominar o coinmercia do Medi- terrneo, vm lo a ser a conservarlo de aua occupacSo o pretexto das lulas terriveisnas quaos a franca suecumbiu dobaixo do pazo das victorias que a enfraquecoram no ospaco do 12 annos. Urna parto do nosso commercio soffre (li- sia o eloquenle Fox pedindo ao parlamento a concervacSo da paz, om novembro de 1802); lato be possivol. porque se tem vistu em to las as pocas, d''pois da piz de 1763, depois da paz de 1782. lia va entSo indus- trias dosonvolvidas pela guerra alm de suas proporrjos orJinarias, os quaes deviam en- trar, com a paz, em limites mais estreitos, o outras em compensacSo, que deviam to- mar um dosenvolvimonto (>uo devemos fa- zer a vista disto ?Deve i os por acciso pela ambicSo dos nossos marcadores derramar emtorrentesosanguedanac3oingleza?(}uan- to a mim, a escolha esta falta: se eumpre por paiiOes insensatas imolar militares de ho- mons, volto paraas loiiouns da antiguidada, proliro que o sangue corra pelas oxpodicOes ro nanescas de um Alexandre do quo pela Otrigoe a farinlia nSo silo os nicos go- cubicagrosseira do algunsmercadoreres es- tos alimenticios enviados de paizes estran-! Taimados de oiro.- Hojee guerra daria por ventura a estes marcadores esfaim idos de oiro, o monopo- geiros. As batatas, os legumes seceos e sua farinha, as frutas, os ovos, as aves domesti- cas, os animaos vivos, as carnes seccas etc. S3o lambem importadas em milito grande quantidade, da Europa e dos Estados-Uni- dos. I'odc-sa atlirmar sem medo de errar que em 1851 os habitantes dot tres reinos se alimen- laram durante 6 meses com os vveres dot ou- tros paizes. Esta importacSo tendo sido paga com productos manufacturados, as exportaces experimentaran! um accrescitno unmenso Assim, em quanto que a exportadlo dos goneros alimenticios lem feto descer os procos nos mercados, o augmento do con- sumo tem procurado traballio para um maior numero da bracos o dado s classes operarlas ou pobres os atrios de se alimen- taren! cim mais abundancia de vivores sSos o de unta maneira permanente. Da 1819 a 1851 o numero dos pobres dlininuio de mais de 8 por Orneo numero dos crimes. cuja da a parlo be vulneravol, no mar como em causa primaria be quasi sempre a miseria, trra. derresceu sensivelmeiite. I CJue urna so f.agita detxe a Franca, en- Sir James Craham tinln porlanto rasSo de carregada de tuna longiiiqui e secreta, se allirmar me nao havia no reino um s lio- ella uo for capturada na partida, olla pa- mon quoignorassequea sua siluacUo ti- ralisara a arelo de todos os cruseiros inglo- vesse itielliorado ; qua Oto era do poder de zes, ella os tornara immoveis nos poslos cm nenhum governo fazer lovantar arlilicial- que elles estilo encarrega ios de vigiare da- mente c por milito tenipo o preco dos ali- fondor, porque nenhum dell.is salteas para- montw gens para ondo ella sa dirige, as praias que A Franca bao paizquaoceupa o primeiro ella vai devastar, as fitorias que ella tem lugar noslemovmcnlo do imporiacSo. Suas por missSo destruir, exportacocs representam cerca do 20 por 0[o Que urna fragata franceza,sanando os ma la "totalidad? dos gneros alimenticios iu- troduzdos na Inglaterra : ti 185l,a Fran- ca sustcnlou a Inglaterra 36 dial. Declrense a' guerra o immo.lialamcnte osla importado terminar. Pelo faci s- mente desta declaradlo de hostilidades, a , Inglaterra ser amoscad ido urna fom unis r dolorosameutoem Londres o Liverpool, lerrivel do que aquella qua soliYeu a Fra- | O qua a calamos de esbocar rpidamente ca om 18*7. Em plena paz, apozar da ele- os navios de guerra francozes, sem excep- vacSo dos frotes, do soccorro do Estado,que cSo, esplbados nos mares ou as estaces, prestava os seus navios, da marinha mer- podem faze-lo O commercio inglez surpre- oaote, a Franca dirigittdo se por (oda a par- heodide nocomeco da guerra, ser* fendo ao to, nao pode fazer importar sen3o 10 mi- mosmo lempo por toda a parte. Ihesde hectolitros de graos, isto ha unta A Franca perdona alguns navios, mas a quantidade leual a que licava nos celleiros sua marinha morcante nSo lie considerav', i liando a colheita soguiote veio trazar a a- Nao seriam seus navios entregues as chamas liundanca. quo hiviam de allumar a supeilicia das Dizer qiio naquella poca muitas grandes ondas com son clarSo sinistro ; elle) seriam potencias europeas soffriiin a mesma pe- uina faisca perdid nuria oque nSo he para admirar que Krau- condio. ca nilo tivesse recebtdo quatitidades mais considoraveis, n3o bom argumento. Primeiro qui ludo a Inglaterra porderia completatiieiite toda a inporlacSo franceza, isto he de 20 por 0|0. A'Rnssia nu no loria ficar nculra. Soella fossealhada da Franca, os trigos rar, em poder tirar viuganca, os actos do do mar Negro, da Polonia, da Oimea deixa- de;olis no como as quo tiveram lugar a res ' riam do vir paraos mercados inglezes- So peito da queslflo dos neutros. Os mares pro- Um outro pcrigo amosca o commercio in- fra lirmar-se em um glez. e honrosa de que elles nSo team, como nos, nada absolu lamente que temer. u melhor argumento que podemos invo- car em favor das IntoncOes pacificas da Fran- ca, he a calma dos nossos arsenaes Onde se vi- nalles essi actividade quo hn impos- slvel ocultar, precursor e Indicio certo do urna grande empresa martima ? Em nenhuma parte. Os estalciros estSo inactivos ou quasi assim j Toulou, llrest, Cborbourg, Lorient, Rochefort conslruem apenas a vigsima quarta parte dos navios destinados a substituir aqualles que os ar- mamentos indispensavois do servido do paz fazem dosaparecer dos quadros da esqua- dra. A Franca continua a colonisac da Alge- ria ella vai emprchender a 1,600 legoas a colomnisacao da Guyana. Ella envia para a India as tropas que vao candor as guarnios em fragatas servinio de transportes. Ella anima por meiode premios a emigra- do dos trabilltadores livras as antilhas, e na ilha da Keuniao. Procura crear grandes I mitas transatlnti- cas a vapor, como as que exislem na Ingla- terra, e nos Estados-Unidos. Por toda a parte no exterior a Franca di provas as mais seguras de suas utonc/ies pa- cificas. Se ella livesse em pensamontoa guerra pa ra conquistas inuleis ou por outros motivos quo n3o sitiamos, masque Ihe prasiam, el- la teria sem duvtda em reserva,seus milhOos uo os gasliria em fuudar,eslbelecmenlos longinquos, destinados a perecer prompta- mente por falta de communicacSo com a mclropolo.'se o canltSo inimigo no se en- carregaso de apressar a hora da sua queda. No interior, ella acaba os seus canaes; continua as suas linhasde ferro,creia outras novas, ostabelece a telegraplua elctrica, unindo entre si todos os conlros commer- ciaes ; emprehende em suas cidades obras publicas gigantescas ; sua actividade, intel- ligeucia, riquezas ludo ella concentra na industria o emprehende istoao sahir deuma crise loeial que abalou-a at as suas entra- nltas, quando a tranquilidade tas ras tinlu sido apenas restabelecida. A Inglaterra nu tem que temer nenhuma aggressSo de um povo que da aos outros um exomplo sublime. A postaridade, a his- toria ItSo do fazor justica Franca, procla- mando esta conducta, a mais nobre que um povo em revoluco jamis tem esco- Ihido Sim urna guerra entra a Franca e a In- glatirra ha posstvel, mas ella durar tanto quanto i'Xislirom as duas naedos. A inglalerra leve o nobre pansamento do declarrosla guerra lanceando um desafio a industria universal. Nesta lula pacifica, no campo de batalha dellyde-Park, onde muilos povos alcanta- ii ni Vitorias ; em utncongresso onde todas as Industrias, lodos os iittoresses linham re- presentantes, a paz do mundo foi essig- nada. As questos dvnasticas, as rivalidades po- lticas n3o conseguirlo rompe-la. Continuem seus Irabalhos pacficos, os te- celOes de Manchesler e de llulo, os minei- ros de Cornuaillas o do Loire, os armado- tes de LnnJres, o do ilavro, de Liverpool, e de BorJeos, os manufaclureiros de Lovon- try ede LySo. As arenas onde elles se devotn medir, silo os merca Jos estrangeiros ; cada dia dovam dar combatas pelos quaes a lm inundada nao tara jamis de gemer. Exislem ainda pui ra civiliEir. A Franca e a Inglaterra teem a- hi urna grande missVi que devem cumprir de accordo. O commercio he o facho da ci- vilisacfio ; ellas nu polem fallar ao seu deslino. Seus intoressos materiaes, suas cotidic,<3ea no meio doum vasto in- do existencia e dcgranJoia, seu futuro for- mam urna mes.nacadeia cujos los lio de resistir a ambicio dos homins polticos e i'iii(ii os esforc,os do odio dos part loa. A a lio docommorcio? NSo.' A guerra seria sua ruina ; os Estados-Unidos cresceriam emprejuisoda Inglalerra s, porque infe lizmenlo a Franca n3o lem mais que perder nos mares. Pelas communicacOes estabelecidas a va- por, o rom lmenlo da paz seria conhecido em um mez no Ocano Pacifico, tu) 2 mezos nos mares da China, isto ha, quando os na vios que a Inglaterra poJcsso expedir para prologar a sua marinha mercante eslivessem promplos para largar os pnrtos da Europa. Estes navios tariam do dobrar os cabos lloro oda Hoa-Lsperanca, navegar cinco ou sal mezas antes quo podejsem chagar aos luga- res dos quaos a sua presenta seria til. A Inglaterra, nos sabemos, conserva cons- tantemente noslos mares navios de guerra para proteger seu commercio, mais a Ingla- terra estabeleci la por toda a parta, por lo res do sul ou da India a declaracSo de guer- ra, desforro, nHo para fazor presas, mas pa- ra quetmar e incitar ni fun lo os navios do commercio ingloz quo ella encontrar o quo -u numerosos, esla fragati far um obra dednvaslacSu lerrivel, iminettsa quo e cito em las masa, nao ato Igualmente Justai; mai sos ; minha orden), as pretal liarla do Ito- vlilo que at boje oajregoi, oa armenloa, oa Hrio, |>ara avoriguaQOe polloiaes, O Mtria, que me foi rmeltida pelo sobdelegado do avrloa e oa coplas cierciao aaiuaa ceremonial re- ligloaaas no lautnTmulo olma mriiclooado, e coaalderaudo que o culto religleio no Interior delta lugar, por caula do ejercicio de tantos ritos no meimo lugar, nao perteoce eicluii- vainente a Ulna s dtaias o.cncaa elirlalas, e que ba aabido.que emvlrtude daa antigs conceaidcs, os clirlataoi calhollcos ah tambem iiuiii auaa cercnioniaa religloa>s, comegulnte- niente e sob a eondlc-o de que nio se Tara a me- nor nui.i iih-i na adininlitraco c no eatado actual do tmulo em quealao aconfinnaco deau concesaao aoa catbollcos be declarada justa. Os dircilos concedidos aoa Gregoi vassalloi do tneu poderoso imperio, e confirmado por mim cin virlude dos decretos itnpcriacs, re- venidos da furnia sagrada dos llallis iiiipcriaese cujainanuieoeoeconservacoheutn dosobjec- loa mullo particulares da mlaha tollcilude real, tendo aido approvado solemnemente por iniui u. so. Pelo que respelta ao templo da AacencSo, situado no Jardlm daa Ollveiraa em Jeruialein, ja que al o presente os latinos nclle eiercein seus officios religiosos una vez por auno, lato be o da da festa da Aaceucao de Jesua-i.lui-io c oa gjegoa excrcem aa auaa ceremoniaa reli- giosas Tora do templo, neate misino I u.; 11 exil- ie urna ineaqulta turca, o templo menciona- do nao pertence particular e eiclusivameote a ncnlinin deatei rltoa cbrlsloa. Ora, consi- derando em tnlKba real Juslica, que nao be conveniente que oa gregos subditos do meu poderoso Imperio, nao possain praticar o aeu culto religioso no templo uiesmo, determino que daqui em dame oa gregoa Igualmente com oa l.iiinns, nao encontrem obataculoi em orar c fazer auaa ceremonias religloaaa no i me- n r do templo durante oa diat rellgloios indica- dos, com a condicao de que a ordem eo eatado actual deate templo nSo m j un de nenbuin mo- do mudados, e que a porta deate templo aeja guardada como outr'ora,por um porteiro inu- aulinano. Para que se faca mencao deata ordetn de coasas no alto llrniam felto no meado do mea de >i val da Eglra I o I, e no real Iradi (ordem) escrito a este respeilo, bailamos um decreto imperial, conforme o qual o preaenle iiecrcto real foi publicado por nosso Divn imperial, revestido na frente de um alto llalli llouina- j um que foi eutregue aoa gregos Vos logo que lirerdes conbeclmento deste acto, devela empregar todos os eaforcos e todos oa vossoa cuidados para que nao ic la(a ne- ohuina riolatio das deciioes supra citadas, nao s da parte dos Brcg"' dos armenios dossyrloa e dos copias, aeno tambem da par- ledos latinos. ( flisie. ) PERNAMBUCO CMARA MUNICIPAL. Depois do Imperio tornos adquerido um guerra entro dous povos nobre fra um cri- auxiliir lerrivel. me de lesa-humanidade; Deososcollocou ns O genio do homom p.ircca tar applicado|inipossibilidade do o commelter. esta potencia navogacilo para que as pe- quenas nagOas nSo tenham mais da deplo- B. C. Collas (de la Girond ) Ex-reprcsontanlo do povo. (Presic ) rila fosso alliada da InglaUrra, os crusciros fianceies inquictariain o commercio no Mediterrneo, no mar do Norte, na Mancha, e as exportacescossariam, porque os com- merciantes, timiJos por sua naluruza, nao arriscam fcil.nenia seus navios o suas mcr- cadorias. Ncsle caso, as privacos recala- ran) a nda com todo o peso sobre a Ingla- terra. Os Eslados-Uiii los, alguns navios que viessem de Marrocos, illudindo algu- inasvezes os cruseiros francazes, ancoran- do nos portos da Escossia, da Irlanda, ou da Mtocbs de Eristj!, eis-fq'-'i o qitc restarla para provor seus morcados o sustentar sua populacSocsfomeada. preco dos gneros alimenticios subitim nois de um augmento consideravel. Mas oo mesnio lempo as exportacOes para lodos os paizes dos productos manufactu- radoSjdiminiiiriamein urna prooorcilomaiur ainda que as importa^Oes Jademosasrzes disto. Ao operario inglez, om presenta da subida do pri i;o dos alimenlos, nao Ibe ca- beria seno a teria. A guerra para a Inglaterra, hoja ha a l'n- iiii-, a iiiienii, < ni de seu commercio qua lie sua vida, a diminuifSo de suas receitas de alfandegas, principal ramo do rondi- inentos da cora, o augmento dos impostoa que pesam sobre as cidades : soria a guerra cslrangeira no exterior, seria a guerra da miseria no interior. A Franca n0o est na mesma situaclio. Seu solo lio sufllcienlo o domis para o ali- mento de seus habitantes : ella rulo precisa do soccorro do ninguem. Blla derramarla seu sangue, gastara sous lliesouros como a sua rival, mas conservara urna parte m sou commercio pelas frontetras do trra e a abundauria dos alimentos al na mais hu- milde choupana. Cromos lor prova.io que o povo ingle/, as classes pobres, islo lie, os 9 decimos da po- pulacho ti3o consentir ia o seu governo de- clarar a guerra por um molivo ftil, Vamos provar que o alto commercio da Inglatorra, os ricos mercadores da Londres, a pormetle- i mu anida menos. No lempo da Repblica o do Imperio a po- pulacho scot excepijSo quera a guerra As rasdessSo fjeeis de explicar. U sysluma do bliquoio continental focha- va ei parle o cortinente ouropeu s merci- dorias ingletas, mas o contrabando abra anda aos manufaclureiros grandes cousum- mos no continente. A Inglatorra tinha alm disto, por assim dizer, o monopolio do com mercio e da navogac,3o como o resto do mundo. Os Inglozes nSo encontravam nos merca- dos de alm-marsen3o os Americanos, cuja iiiarinlia mercante eslava longe de tar a im- portancia quo tem boje. Os navios vollando para os portes da Inglalerra com carrega- tuentos tomados nascolonias,realisavam be- neficios enormes: oallo commercio tinha as grandes operar;*! 'S financeiras quo o systema dos subsidios quo a Inglaterra pagava as na- ciiuscolligadas, entrelinba constantamente tiperarios, mirinheiros, armadores, manu- lacturoiros, fiuanceiros, nobresque serviam nos navios de guerra ou no exercito, lodos icliavam na guerra um alimento para a sua QUESTAO' DOS LUGARES SANCTNS. Kis-aqui, segundo nos diz a tbltia grega o Stculo a tradueo do firman imperial da que ja i-io outra parte fallamos. Alto li.iin llouuiiMin. Publicado no fun do mez Kevel Ahir, do anno I2(i8 da Egira ( 1842 ) a reapeilo da aoln- sentcmente pcriencem aos fracos, como aos fortes. A applicacSo do vaporaos navios os maio- res inlo pnrmillc mais Inglaterra sonhar no monopolio do commercio de alm-mr, pela guerra. No lempo do imperio suas es- quadras ldoqueiavam nossos portus, deti- codaquesto dos aanctoi scpulchros em liti- nli.nii nossasasi|uadras presioneiras sobre o gio entre os orthodoxna c os catholicos. ferro Os navios do commercio inglez nSo Autographo imperial, linham quasi que toinor sen3o os ataques de tile he o meu alto real decreto, que con- alguiiiconariosousadosquo tiveram b.i- lem a. relaces sobre a quest-o dos snelos ac- ihantas combates, mas cufos sucessos a pre- ^^.el^^iX'alZl^r't tintl i. i,. ,. i..- > in n-o O linitivi iim iii-.iiiii ' -...... ----------.-- -- r- ,- ueiro do exaiuc o mais rigoroso uc todos os zo muilo grande ao cammercio em garal. documentos amigos e contradilorios dos quaea Oual lio a esquadra que bloqueando um esto de posse os ipeus subditos gregos e lall- porto, possa impedir boje quando o vento nos, decreto que ao mesnio tainpo confirma balar na costa, ou quando a noite estivar todas as altas ordemnancal concedidas aos gre- sombra ou o vento calmo, qual lio a esqua- gos da parte de rneua gloriosos antepassadoa, dra, disc.r.osque possi impedir a um navio c principalmente de meu filustre-pal, .s quaes ji S i. ... :. ___;____ furam anter orllenle sanccion.das c renova- a vapor desaturdo porto e ir quemar os daj lnim ,, Que ee decre( navios inglezes qua une intrar desde o Man- feUo' ,rja respeitado e superior, no futuro, a cha al os Acores, nos ancoradouros das (0do outro acto contrario. cosas da Inglatorra ele ? Airo decreto, ( firinam ) derlgido ao governo U n navio a vapor evitar o combale con da cidade de Jeruaalin, o muilo alto Maciz- os navios de guerra de velas quando elle Pacha cao mullo glorioso Uaddi da mesma cl- luizer navegando contra ovante. Se ello en- lade, asalta como aos Miembros doinczllsi, contrar um vapor inimgi, llavera urna ques- Instituido na quella cidade. l3odcc,caouPumcorn'b.'.ei isto he'urna ,SSSSAR^S^^SS^StV^ lula com armas quasi sempro iguaes, porque 6, c 0s latinos, a rca,.elto de alguna sanctua- os navios pesados silo mais poderosamente r|0s situados dentro como fora de Jerusalm, armados do que OS navios lganos. se teem renovado nestes ltimos tempoa ; pa- Os cruseiros a vapor impodirSo em lempo ra que esta questo seja deflnltivatnente ler- do guerra a grande navegac3o velas. O minada, depois de un exame feito de accordo trasporte de merca-lorias das resides Ion- com as duas partea ginquas, mercaduras multo volumosas tifio podo ser feito pelos vapores por causa do combustival. N.lo llavera por tanto mais caminercio martimo para a Inglaterra. Um vapor inglez podo subir nossos rios, e vir bombardear Ru3o, Nantes, Bordaos; foi noincada utnacoinuiia- to compoala de niuitos mlniatroa os mala im- portantes, dos mais filustres Kadjaakeris c al- guuias outras pessoas. i O objeelo do exaiue desta commissSo, as- sim como dos conselhos ministeriaea que ti- veram lugar depois, era questao dosJugarea cin contcstacao, entre estas duas aellas religio- mas um vapor fiancez, tenanlo urna sur- aas, e os quaes sao : a grande cpula da igreja Commorcio em volcoes quo deverom em ilUcrlordo mesnio templo as" arcadas da San- urna noite os navios ainonloados as ba- ta virgcni, a grande igreja da aldeia de He- as c os thosouros encoirudoi nestes arma- tiilein c a caverna do oa Os meicailorias da cidade de Londres, os debo lugar do Nasciinento e o Tmulo da San- ricos armado es de Liverpool, os manufac- Virgeni, lureiros de llirniinghan o de Mnncliester sa O* l,d > ugares, a grande cpula nicii- b" isto. Ellossal, ,n quo sous navios suas f-j^J^g^mg* mere idorias n3o oslanam mais om seguran- dcJls culll0 da pequea cpula c do Uca- ca em nenhuma parte; sabem que as reca- ciiiiento da Crua. do olgotlia, das arcadas da las das alfa niegas, principal foula dos ron- Santa Vlrgein, da grande lireja de lleihlin e liiueul s do estado, seriam consideravel- do lugar do Nascimenlo nao to justas pelo mente diminuidas; quo elles teriam de sof- que tcubo reolvido que todos cates lugares frerns despozas da gucira sem tirar della citados, continuarao a ficar cm aeu estado ac- .. u.. n i.,,,,...,..;,, niiA a pd iovI ni- luai. Mas como urna ol iva das portas do or- viamdutor junto desi um povo pobre e com grC(,0s asiiui como aoa latinos e armenios c es- fume pedindo trabalho e pao; lamliem el- la ,.unccss.u n,, continuada por um alto lir- ias uo dei xa r ni ni seu governo romper paz m ,, publicado no anno H8o da Eglra ( 17*4 j por quesles pessoies,de poltica interna in- e entregue aos gregos, que elles se conteniera teressando a lal ou tal estado; e como a opi- actualmente non) aquella concesso. ni3o publica tom um grande poder na Ingla- Relativamente aos douajardlns aituadoi jun- lorra, apaz do mundo nSo ser perlur- to do convento franciscano de Uch em e que , r tambem foram reclamados peloa lalmoa, poi> D,u*- que peloa dovos e amigos edltoii ( aevetia) el- , 3'" les eatavaut soba vlgllaucla dos dous partidos, He incontestavel que a franca nSo pode coniinueiu .ficar no mesnio estado, temar nsnhuma aggressSo da parte na Ingla- ,\> reclainacoes exclusivas da parte dos I,.i Ierra ; resta nos ilirer, nio Franca mas aos tuos relatlvainenlc ao tninulo da Saucta Vlr- nossos visinhos do outro lado do Mancha, geni, fundadas em alguns edictos que se acham 6.' SESSAO- EXTRAORDINARIA DE 30 DE Jl Mo DE 1852. Presidencia do Sr. Oiivelra. Presentes os Srs. Barros, Carnero Mon- teiro, Franca, e Pires Ferreira faltando os mais Srs. Abrio-se a sessSo, e foi lida e ap- provada a acta da antecedente. Foi lidoo seguida EXPEDIENTE. Um ofJlcio do Exm. presidente da provin- cia, respoodeudo ao desta cmara de 18 de ni.: i o ultimo com o do inspector da tnesou- raria da fazenda provincial por copia, em que diz o mesmo inspector que o caes que falla para completar o da ra da Aurora po- derla ser feito pelos cofres provinciaes co- mo tem sido quasi todos desta cidade, mais quo n."i i exislinlo autorisacSo para islo, nem considerando ello esta despeza even- tual, julgava que a cmara se devera diri- gir assembla provincial para osle lim. Intairada. Outro do subdelegado da fregueza da Boa Vista, remetiendo a quanlia de 30,000 ris do multas que paganini diversos contraven torta do art. 6." til. 6 das posturas. Que' sa remetesse o Jinlniro ao procurador o se parlicipasse a contadoria esa agradecesse ao sub telegado o zelo e delicado com quo sabe axecutar e fazer execular a lei. Outro do fiscal deS Jos, remetiendo o msppa do gado morto para consumo no matadouro publico na semana do 211 27 do expirante mez (189 rezesj inclusive 26 pelos marchantes avulsos. Que se arenivasse. Outro do engeuheiro cordiador apresen- lando a nova planta, plano, o orcamento do novo matadouro, bein como um projecto decurraes annexos ao mesno matadouro com o seu orcamento particular, carculado a importancia deste em 12,495,000 ris ea daquelleestabaleciinento projactado em rs. 107.100 rs inclusive a despeza ja fuita com o comeQo dessa obra,no valor de 7,2tl,660 A'asse lempo achando-se na ante salla o ar chtelo Andr Willemer com um trabalho preparado de igual nalureza, o Sr. presi- dente consultou a casa, e esta annuio que elle apreseutasse lambem a planta e or- caineulo da mesma obra, calculada em 90,978,600 rs., exclusive a despoza j feila CviTl o 9C pi inoipiii, iiiiiu in o UliO. Os menciouados trabalhos rosolveu a c- mara fossem remeltidos urna commiss3o que notneou sob indica;3o do seu presiden- te, composla dos Srs. mijor enganheiro Jo- s Joaquim Rodrigues Lopes,Mauoel V.o dini Cintra e inspector do arsenal da marinha Rodrigo Theoduio de Freitas, para examna- los a a ni tur n sua upiniu a respailo. Foram approvados 2 pareceres da com- missSo de polica, um preferindo a Joaquim i'Yiippo Peroroira pira o lugar de guarda municipal da fregu/ ia da S. Jos, o outro dizando quo se psgasso Manoel Figueiroa da Faria a quanlia da 151,440, importancia non s do contrato da unpressSo dos Iraba- lhos municipaes, correspondente aos mezes de oulubro do anuo passado a mato do cor- rele, como da impressos avulsos quo tem feito por cunta da camara,e de objectos qua para a mesma tem fornocido, segundo os documentos quejuntou. Entrando em discussSo o ofllcio do procu- rador respeilo da desapropriacSo que se pretende, por ulilidade publica, da meia- agoa de Jos lligino de Miranda, sita no be- co ao sul da ra de S. Rila, que d saida para a ra da Praia do mesmo nome, o Sr. verisdor Franca doclarou que o dito Miranda persiste em pedirpelovalor da referida meia- sgoa 300,000 rs preco que Iho uo pareca excessivo, vista do seu aluguel mensal de 6,000 rs,; mais que so sujci'ava a rccolior es- sa quanlia d'aqui a sois mu/es ; a vista do que convincida a cmara da ulilidade da dernolisSo, resolveu faze-laeuecliva,e man- dou ordem ao procurador para aceitar urna lolra do referido valor, a vencer n'ossa ,o- ca, e proceder a demolicSo da casa. 0 mesmo|voi ia lor Sr.Franca deelinou d i si para o advogado o parecer sobre a policio, do recusos para o governo da provincia, do fiscal aupplenle de Sanio Antonio, sobro o sou ii'dniiado. Despacharam-sa as pelicOes de Benlo Al- ves da Cruz, e outros, dos contratadoras das carnes verdes, do Jos Jacome Tasso Jnior, de Jos Nunes do Oliveira, do conejo viga- slo de S. Jos, do Manuel da PaixSu Paz, de Manoel Figueiroa da Fa-ia, o levanlou-se a ltalo, Su Mandol Ferreira Accioli, a escrevi no impedimento do secretario.Oliveira, pre- sidente.Mamede, Franca, Figueredo, Fer- reira. primeiro dfttriotoda fregueza do JaboatSo, por sus pe tar ser escura ; ordem do dele- gado do primeiro districto deato termo, os pretos, Simio livro, e Sergio, eteravo de Po- dro Teixeira CuimarSes, por auspoitll de crimede furtos ; ordem do subdelegado da freguezia de Sanio Antonio, Alexandiina Izidra, por baver raptado urna menor; e do subdelegado da fregueza deS. Jos, o pelo Mauricio, eacravo de Antonio Cordei- ro da Cunha, a roqusiijSo do seu senhor, e o creoulo Manoel Gomes dos Santos, por des- ordem. Dos guarde a V Exc. Secretaria da poli- ca de Pernatubuco 13 da julho de 1852. Illm. o Exm. Sr. Dr. Francisco Antonio Ri- beiro, presidente dests provincia.Jos Ni- colao Rlgueira Costa, chafo do polica inte- rino. DEM DO DIA 14. Illm. e Exm. Sr.Das partes que me fo rain hoje dirigidas consta smento torem sido presos ; t ordem do subdelegado da.fre- gueza de Santo Antonio, Antonio Pereira ; ea do subdelegado da freguozia d Boa-Vis- ta, Jos Ferreira Henriques, ambos para ave- riguaces policiaes. Dcos guardea V. Exc. Secretaria da poli- ca de Pernambuco 14 de junho de 1852.- IIIm. o Exm.Sr. Dr. Francisco Antonio Ri- beiro, presidente desla provincia. Jos Ni- colao Riguoira Costa, chafe de polica inte- rino. _______________ JURY DO RECIFE. DIA 15 DE JULHO DB 1851 Presidencia do Sr. Dr. Manoel Cleinenlino Car- nero da CunAa. Comparecern) 31 juizes de facto, sortea- ram se para couplelar os 48 juizes de facto, osseguintos : Manoel Elias de Moura. Manoel Francisco Duarlc. Jos Joaquim Botelho. Rodrigo Theodoro de Frcilas. Manual Antero de Souza Res. Andr Ferreira de Almeida. Dr. Joaquim Elvirio de Moraes Carvalho. Clorindo Ferreira Catfio. Joo do Reg Barros FalcBo. Joo llypolllo dcMeira Lima. Vicente Antonio doEspirito-Sanlo. JoSo Jos Gomos. Joaquim Elias do Moura. Filippa Antonio Teixeira de Albuquerque. Jos Ignacio Xavier. Francisco Ceraldo Moreira Temjoral. Foram mullados em 20,000 rs. por n3o to- rem comparecido a sessSo os seguinlos ju- rados : Jus Fernandes Eiras. Jos Machado Porlella. Jos Pedro do P.ego., Joaquim Carnero Machado Rios. Jos dos Santos Nunes de Oliveira. Jos Xavier Faustino Ramos. Pedro de Moraes Carnero da Cunts. JoSo Lete Pitia Ortigueira. Rruno Antonio de Serpa BrandSo. Jos Venancio Machado da Paz. Jos Alexandre Ribeiro. Antonio Vicente l.ninni'.ii's. Caetano do Souza Pereira de llrilo. Jeronymo Pereira Villar. JoSo Vieira Lima. Dr. Jos Coelho de Oliveira. Jos da Rocha Paranhos. Antonio Joaquim de Souza Riboiro. Manoel Ignacio de Oliveira Lobo. Francisco Antonio da Rosa. Jos Ignacio Soarcs de Macedo. Francisco Camello Pessoa de Lacerda. Antonio Joaquim do Mello pacheco. Nilo foram multados os juizas de laclo sor- teados, que tino poderam notificar os olli- ciaes da Justina. vello, o que nao coaalnto, principalmente no que me dra reapeilo, aeja qual. for o lugar onde me collocar a aorte. Artigo 71. O servlco interno das mesas pontes, 6 o embarque ( desembarque dos gene- roa naa ditas pontea, qur por meio de guin- daste, qur por oulro qualquer modo, aera fu- lo por capalazias, como as alfandegaa, ai quaea ae arrematarlo aqnem por menos o ri- rr, e quando nio houvcr quem as arremata ic administraran por coma da fazenda nacional, notneando o tribunal do theaouro na corte, e oa presidentca as provinciaa um adminitra- dor Idneo com as atetases obrigaedea, Incuin. benciaa e responaabllldadc do fas alfaudegas, no que for appllcavel, e o venclinento de una porcentagein rasoavet deduaida do rendliueuto das un ou, capatazlai, dundo parle circuns- tanciada ao tbesou o para definitiva vaco. V-se, pois, da literal dispoiicao do supraci. lado artigo, que aa capatazlaa, ou silo arrema- tadas por um in Ividuo, que ae denomina- Capatai na dependencia de seus fiadores, ou sao administradas por pesaos Idone.. por conti da faaenda nacional, noineado pelo governo com a di iiiiinini(io de -- Admlniatrador --. \ vala, pola, da clareza do regulamento, egenui- dade do seu autor ( o governo ) nao me cabe a pecha de impostor c criminoso, como meque- icio attribuir, de arrogar a mim um titulo que me nao compete, asaignaodo-ine, como meas- signo, -- Administrador da capalazia. -- ruin voltar, o. redactores, ao aeu fia,,,, por outras circuiiisiauciaa imperiosas. Joaquim Joi dot Santos. appro- COMMERCIO. ALFANDEGA. lian ii inie.nl o do dia 1 a 15. . dem do dia 16...... .143:810,601 . 19:781,663 163:622,267 Discarregam hoje 17 de julho. Briguo inglez Richard fazendis. Escuna brasiloira Adelaldt gneros do paiz. CONSULADO GERAL. Rendimenlo do dt 1 a 15.. 84:566,257 dem do dia 16........1:128,770 ItepartifSo da polica. DIA 13 DE JULHO. Illm.e Exm. Sr.--Segundo asparte^ re- cebidas nesla repartido foram honlein pre- DU 16 DE JULHO DE 1852. Preiidencia do Sr. Dr. Manoel Clementino Lar- neiro da Cunha. Feita a chamada as II o meia horas da manilla, acharam-so presontes40 jurados, pelo quo sadeclarou abarla a sessSo. Foram dispensados da prsenlo leitao por justo motivo. i.ni i Francisco Rogis dos Aojos. Francisco Camello Pessoa deLacerda. JoSo do R'go Birros Falc3o. Rodrigo Theoloro do Freits. Manoel Antonio Martins Pereira. JoSo Policarpo dos Sanios Campos. Alexandre Jos da Rosa. Jos Francisco Pares Jos Xavier Faustino Ramos. Foram multados em 20,000 rs. por n3o le- rein comparecido a ttalo os sc'uinles ju- rados : Jos Maximino Pereira Vianna. Ilnllnrrnino ,Ja Ranina Bijlolln. Jos Fernandes Eiras. Jos Machado Porlella. Jos Pedro do Itcgo. Joaquim i; irneirn Machado Rios. lou Leile Pilta Orligueira. Ilruno Antonio deSnrpa BrandSo. JoSo Venancio Macha lo da Paz. Jos Alexandre Ribeiro. Antonio Vicenta Guitnariles. Caetano da Souza Poroira do Brilo. Jeronymo Pereira Villar. JoSo Vieira Lima. Dr. Jus Coelho de Oliveira. Jos da Rocha Paranhos. Francisco Antonio da Rosa. Antonio Joaquim do Mello Pacheco. JoSo llypolito de Meira Lima. Joaquim Jos Moreira. Pelippo Nery Collaco. Joaquim Jos do Carvalho Siquoira VarcjSo Luiz Conzaga do Sona. Doixaram da serem multados os jurados sorteados, qua tifio fo-am notificados. Foram aprescnlador pcloDr. juiz munici- pal proparados dos procassos 17 compenla- menle preparados, sendo 9 do reos presos, e 8 de alliancailos. NSo se tan lo encontrado os idvogados chamados para defesa dos presos pobres, cu- jo processo devia sorjulgado em primeiro lugar, e adianlada j estando a hora o Dr. juiz de direilo presidente do tribunal ad- diou a sessSo para o dia seguinle, as 10 ho- ras da in i ir ai 25:695,027 DIVERSAS PROVINCIAS, liendimentododia 1 a 15 .1:025,713 KXIKHlucO. Liorna, com escalla por Gibrallar c Geno- va, barca portuguaza S. Manoel II, do 406 toneladas, conduzio o srguinte : 3,400 saceos com 17,000 airobas do asqu- ear, 50sarcas com 297 arrobas o 22 libras de algo 13o. Rio Grande 'do Sul, patacho nacional Li- ria, conduzio o seguinle ; 30 pipas agurdenle, 720 barricas o 200 barriqiiiuhas com 6,486 arrobas o 14 libras de assucar. Philadelphia, brigue americano William- Pnce, de 339 toneladas, conduzio o se- guinle : 3,000 saceos com 15,000 arrobas de assu- car, 5,000 couros de boi, salgados, com 155,862 libras. Rio da Janeiro, barca nacional Firmeza, conduzio o seguinle : 43 barris vinho, 52 pipas dilo, 10 ditas espirito, 21 barris azoilc, 50 barriquinhas sardinhas, 300 barricas bacalho, I meta hairica, 83 ditas inteiras o 238 saceos cora 1824arrobase 11 libras assuc.,4l3saccasmi- lito, 100 ditas algodSo. 6000 meios de sola, I caixa miudezas, 3 ditas calcado, 3 ditas es- |uni idor.-s, I caixa paramentos de padre, 10 duzias do l.ilni is de coslado, 200 ditas co- cos para agua, 2,400 cocos comoasca. RECEREDUlilA DE RENDAS INTERNAS GE- RAES DE PERNAMBUCO. Rendimenlo do da 16..... 439,132 CONSULADO PROVINCIAL. Rendimeiito do dia 16.....848,195 lo vi ment do porto. navios entrados no dia 16. Assu' 13 dias, escuna brasiloira S. Jos de 45 toneladas, capitSo Paulo Jos Ro- drigues, equipagem 5, carga sal ; a Ala - noel Jos de Sa Araujo. Alcobaca ~ 12 dias, sumaca brasiloira Con- c.'icSoda Joanica de 38 toneladas, capi- t3o Manuol Jos da II la-Mort, equipagem 8, carga 1228 alqiejrcs de familia da mandioca ; a Amonta & Ir-nSos. /Vntiio s'iliid'i no mesmo dia. Rio Grande do Sul -- patacho brasileiro Li- ria, capitn Jo3o Hiplito do Canto, carga varios gneros. a Declarafoes. DIARIO DE PEMiBUCO. RECIFE 16 DE JUl.HO DE 1852. Chegou hontem da Baha o brigue de guerra Itaparca, traxondo-nos gazelas com datas al 10 do corrente. Toda a provincia licava em socego. Fallecora no dia 7, o brigadoiro do oxo-- cito llenriquo Garcaz Pinto de Maduren a. A alfandega lia vi i rendido at o dia 9 76 477,795 rs o a mesa do consulalo 11:8-21,015 rs Correspondencia. Sn. ridartori... Perinitlain-uie dar publlci- dade ao artigo 71 do regulamento de aOdemaio de i83(i, seguido de ininba Tracas refleadea, para desengauo de quem quer que, mb -o doce iimii' de boin, pretende ua spciedade, regulan- , do os mais por si, ludo atropellar em seu pro-.lirino, Manoel Joaquim Bapusta. O senhor dou'or juiz de direito, chele do polica interino da provincia, manda fa- zer publico para conhcciinenlo dos interos- sados, qua na ueiogauia luruio do tiann existo dous carall'is, um oslando e oulro cardn, assim como um annelSo gran la de ouro, e um cordSo gross>, lambem de 011- ni, ludo ppreln'ii lulo a Joaquim Ferreira de Moura, e a Manoel Luiz, que foram pre- sos e acham-se recolhidosa cideia daquella villa, segundo communicou o respectivo de- legado em ollicio de 30 de junho ultimo; accrescentando quo loes objectos Ihe pare- can) perleocer a Luiz Pereira Vianna, mo- rador no engcntio Calende,visteis os aiiliun- cios por esta man lados publicar nos jornacs desta capital. Antonio Jos de Froita, pri- meiro amanuense. i^t 0 vapor da guerra Gollinho recebe a mala para o Miiaiihilo. hoje ao meio dia. --NSo so tendo reunido os credores do fallido Leopoldo Jos da Csota Araujo, to da 13 po corrento mez para que foram con- vocados, iflio do ellegaramos administra- do-es da casalallida, d novo faco scicnto ans mosmos credores,residentes nesta praga, Viuva Atnorm filho, niivci a IrmSos & Companhia, Antonio Ignacio de Medenos , Joo Tavaros Cordeiro, Amorim & IrmSos, Jo3o l.eite PitU Orligueira, Manoel Comal- ves da Silva, Russell Mellors & Companhia, Jos Rodrigues Pereira,Deane Youle & Com- panhia, Antonio Francisco da Silva Carrico, Antonio Joaquim de Sozn Ribeiro,Novacs * Companhia, Manoel Joaquim Ramos e Silva, Manoel Jos Ribeiro,Jos Cypriano de .Moraes l.un.-i, Janintbo ElosbSo. Caetano da Cosa Moreira, Jos Antonio da Ciiuha v IrmSos, o Antonio Gomes; Marcelino da Souza Perei- ra de Brilo, em Lisboa, Antonio Ferreira da Silva Santos, no MaratihSo. Novaesi Passos, no Rio do Janeiro, Araujo & Carvalho,na lli- hia, Manoel Ferreira dos Sanios Magano, ern Santa Calliarina, Antonio Ferreira da Silva, em Santos, Manoel de Souza Go net, Manoel Jos Rodrigues Valadares, e Francisco Jo- te da Cosa Araujo, no Rio Grande do Sul, para quo eomparecam por si ou por seus procuradores bastantes no dia 20 do corre- la mez a I hora da larde, na casa da resi- dencia Jo Dr. Jos Ray.nundo da Costa Me- nezes juiz municipal supplenle da secunda vara e do commercio. na ra da Madre da Dos do liarro do IIi cfa n. 1, primoiro an- dar, para o lim cima indica lo, licmdo ad- vertidoa que nenhum credor ser admittido por procurador, se esle nSo livor poJeros especiaos para o acto, e que a procuracSo nio pode ser dada a pessoa qua seja lleva- dor ao falido, nem um mesnio procurador representar purdous diversus credores. R iCifa 10 do julho de 1852 O eseiivao in- i\XtH S Companhia de Beberibe. Para o Rio de Janeiro, sabe AaJmniftraSodacompanbiadeBnber-fcoma maior brevidade possivel, o . r., i.iililirn. uuovilo ser substituidas asf ,, .*_ ^wadM nimero.baiiodacitradoi.de-[ palacho nacional Valente,, capillo Jencaminhadaa as cinco P/j'u"Ido,pd,tr I Franc'sco Nicolao de Araojo : pa- senhor accionista Justino Marlyr Cor- irMe>o7.svit9qu88e8e6uemdopo- carga, passageiros e escravos a Jer do senhor doutor Frtncisco JoSo Car- treta, I rala-se com o id es m o c-ipi &S&&S&3SRSKna pra9a d0 CommeMrcio' RU tez jo poder do senhor accionista Joao i com os consignatarios Novaes & lorcira Marques.a quem pertenciam como t (Jompa i ramearlo os ditos interessados, e consta) ,r jusamiuncios publicados neste Diario. Pelota. 04. der neiro t'mi'im Jo poder do senhor accionista Joao i COIlt OS consigna Horain Marquesa.ggjgjwgiJH! Companhia na ra do Trapiche aecariTo'sVn figor aprimitivas apolicosi pflra _, n- Je Janeiro, sahe minndenles aos referidos nmeros, em I ., .' . Sroauoom quor que se achem e a todo fm a maior brevidade possivel, o aunlquer tempo que apparecam. Cinco brigue nacional Rio Ave, capitao Humeros Je 31 Tlnte nmeros dopi:__ y x \lv(.. -,- rarrrn iias- n "a 1315, e de 1347 a 1352; dez nmeros E,lia? J0SC *'? Par carga, pas c 379 a 3800. sageiros e escravos a frete, trata- 0 director, Jo!o Pinto do Lomos. se com 0 mcsmo Capit3o, na pra- .1.1.. tn I/**- nrrn I am -^ i ca do Commercio, ou com os con- Goiisulado de Portugal em Pcrnambuco. Wisa-soa todas s pessoisque, porqual ,mcr titulo, sejulgarem credoras dolinado -uudito porluguez Antonio Jnso de Mallos, nuomorava na casa n. dt ra do Codor- niz comparecern neste consultdo ( ra do Trai che, casa n. 6! para a respectiva veiilicacSo e pagamento de scus crditos. Consulado do Poitugal cm Pernambuco, ..osUdcjuIho de 1852. Companhia de Beberibe A idminstrc-odicompiuhii de Bebe- ribo contrata com quem mis der e aolno- rol carantias oflorecer, a cobranza da tacha lo20 rila por baldo d'agoa.vondido nos cha,- larizcs ; accoita propostas pan o 'cntralo Je toJa a arrecadaco, ou do cada um dos bairros da oidado; as quaes devem ser en- tregeselo carta fechada no escriptorioda coinpanliit ato o ultimo do corrento mez, o fjxar-sc-ha o contrato no dia que ser an- nunciado no principio do mez fuluro. 0 director, JoSo Pinto de Lomos. .. A cmara municipal desla cidade vende os materiaes di meia-goi. que vai ser de- molida por utiiidade publica, sita no beoco que da saluda para a ra da l'raia do S. Hi- la, osul do sobrado em que mora o Sr. t'ianca, incumbindo-se a pessoa a quem ronvier compra-Ios da demolicilodt mesma meia-agoa : a tratar com o procurador da mesma cmara, 0 vapor brasileiro S. Salvador, com mandante o primeiro tcnev-cnto da armada moerial Jnaquim Salom llamos do Azcvedo pspera-se dos portosdo Nortate o dia 19 de jullio frrente o seguir paraMacei, Baha ellio de Janeiro no dia segniiit'i ao da sua r licuada. REAL COMPANHIA DE PAQUETES I.NGLEZES A VAPOR. No dia 21 deste mez, espera- se doSul, o vapor Severo, commandante Chapmtn o qual depois da uomora do rostume seguir para os portos da Europa : para passageiros, trata-sc em casa da agen- da, na ra uo Trapiche Novo n. 42. Banco do Perntmbuco. Os doscoolos na semana que decorre do lia 17 do julho, s3o de 6 por cenlo ao an- uo, para as letras a vencer at o lim de ou- lubro, e para as avoncer al 6 mezes he o de 8 por cenlo. Banco de Pernambuco 10 dejulho de 1832. Pola s gunda seccao da mosa do con- Milado provincial se faz publico, que do da j do corrente mez so principia a cobrar o imposto de 20 por cenlo do consumo das agoas-ardentes do produccSo brasileira do segundo semestre do auno fiuanceiro do 1851 a 1852. -- O arsenal de inannha admilte, para IQII obras c para as do mellioramenlo do porto, sorventes livres, pagando o salla- lio de 640 rs. nos dias em que trabalha- rem; o bein assim, engaja 10 canooiros livres, pagando por mez 14#000 rs., alm deumaracSo avahada cm 6/000 rs lam- liem por mez. E por isso convida por c>lo anniinciii a quem convier, a compa- recer no mesmo arsenal, a qualquer hora do dia, para se inscreverem. Inspectora do arsenal de marinha, 28 de junlio de 1852. O socrclario, Thom Fernandes Madcira de Castro - Perante a cmara municipal desla cida- de continuar a estar em praca no dia 20 do ro rente a obra a executar-se no acouguc da Boa-Vista, que tem sido annunciada. -0 conselho da administracHo naval com- pra para o fornecimenlo dos navios rma- nos, eam alqucires de familia de mandioca da medida antiga ; pelo que convida-sc a quem convier a dita venda, a comparecer as 12 lluras da manliSatlo dia 17 do correle, rom suas prnaoslas e amostras.O secreta- rio ChrUtnvto RaptSEQ Jp 0!iv:;:rs. signatarios Novaos 6cCompanhia, na ra do Trapiche n. 34- Para o Rio de Janeiro o brigue brasi- leiro Flor do Rio, sahe no dia 20 do corren- te ; recebe .-omento ptasageiros e escravos t frete, para o que temexcellentcs comino- dos : a tratar com o capiulo a bordo, ou no escriptorio da ra da Cruz n. 66 de Jos Can- dijo de Barros. Le i la o. jHfe Publicac&es litterarias. \ ELEMENTOS, i DE | iHOMEOPATHIAf SAIIIO A LUZ A 3. E ULTIMA PAUTE 2 destaobra composla polo professor de 9 5 homopathiaGosset llimont distar * J 5*000 a obra inteira at 30 de junho, J 7 da em que (icar encerrada a assig- *l 9 natura. Esta obra he til, tanto para J * os meilicos que se dndicarem ao es- 2 8 ludo da nova medicina, como para 9 todas as pessoas de boa volitado que ? " quizerem convencer-se porexperien- * cas da vordado Jesta doutrna, por 9 2 ser el la milito clara, e a intelligencia % J do todos, ? No consultorio homcopathico ra * dasCruzes n. 28. < ?pv*>t>!) ^^^pagaj? 4 -Por ordem e em presenta do Sr. l)r. juiz rnuoieipal aiippleri'ii da secunda vara doci- vel, e do commercio se far leilSo por in- termedio do agouteliveira, do casco, mas- tros, gurups, vergas, vellam", cordoalha.e mais pertencesda barca bmslleira America abandonada aos seguradores por NovaesA Comptnbia, na quahdade de consignatarios do seu propnetario, o negociante Vicente Ferreira de Azevedo Castro, do Rio do Ja- neiro :sabbado, 17 do corrente s lt horas da maubSa, porta do referido Sr. juiz, ra da Madre de Dos n. I, ou no armazem sito no Forte do Mallos, onde se acham osarti- gos designados menos o casco, que pode ser antecipadamonto examinado pelos preten- dentes, no lugar do scu ancoradouro ueste pjrlo. -- N. O. Rieber i Companhia,taran leillO, por ntcrvencSo do agento Olivei'a, e por cont e risco de quem pertencer, do urna porcSodo farinha de trigo, avariada, a bor- do da escuna hanoveriana Heleno Ettine, na sua recente viagoin de Trieste testo porto : lerca-feira, 20 do corrente, as 10 liows da mauha, no caes da alfan lega. O corretor Miguel Carnoiro, far leililo no dia torca luir 20 do corrento, as 10 ho- ras da oanhila, no seu armazem na ra do Trapiche n. 38, de varias mobilias, proprias ptra sala, gabincle, quarlos, sala de janlar, cosinlia, etc.; assnn como um balcSo e urna carleira do auiarello, propria para qualquer estabolocimento,ricos cortinados com guar- nieres douradas para sala; louca, vidros, e.ni lien o-, quadros com eslampas sendo em papel, panno, chana de metal e outros mul- los objectos : e ao meio da em ponto ir a leilSu um porcao de sal retinado. -- O ageute livoira ftra leilSo, por or- dem do capilflu Kane,em presenqa dosenhor cnsul deS. M. B'iUnnica.e por conla e ris- co de quem pertencer, de 350 toneladas de guano, para occorrer aos gastos com o bri- gue Corsar, arribado a osle porlo na sua recente viagem, procedente da Patagonia com destino ao canal inglez : segunda-feira 19 do corrente, ao meio da em ponto, porta da associacaocoinroercial. E pedo-se aosseuhores preleudentes liajaui do exami- nar autecipadamenle o guauo a bordo do di- to brigue, donde o comprador lera de reco- be-lo, Avisos diversos. Em reaposla ao annuncio de Uenlo Al- ves Tupinamb, no Diario de bontom, na la mais resta a diter, scuSo que sendo a pro- priedade 0. 54 da ra da Cuta do coronel EstevSo Cava lean ti da Alboquarqoa, e nao do padre Ricardo Jos Machado ; uJo vem em __ nada ao caso o dito reverendo, ,or isso que[,|03i taberinlhos, etc., se offerece para re- n3o consta tor o mesmo morado o andt procurando senhor, urna preta di Coa- la all e grossa do corpo, tlguma cousa fula, tem um furo lobra urna venta, umtoi- catiiz de taino 00 narit entre os olhos, um dente da frente imtssado representa ter quarenla e linios anoos,e de nome Josephs: quem 1 pegtr levo-a ni rut Nov, loja de chpeos u. 52. professor publico de Ittim, da fre- guezia de S. Jo, do Recife, abaixo assigna- do, faz scienle 10 publico que mudou 1 sut aula e reiidencii para 1 cisa terrea n. 33, sita no largo do Terco. Manoel Francisco Coelho. Alugl-se um grande solSo para peque- a familia ou algum moco solteiro, na ra do Rangel n. 47 1 1 tritar no armazem de lenht do ces do Hamos. Perdeu-se desde a ra doCtbug at a ra do Vigario, um trancelim de cabello en- ctstotdo em ouro ; quemo liver adiado le - ve-o 1 ra do Cabuga, loja de ourives de Mo- reira & Duarte, quo se recomponsart com o valor do trancelim. U Sr. Manoel de Almcida Nogueira dcixou de ser caixeiro dos abaixo as>ignadus, desde o dia 12 do corrente. Machado & Pinheiro. Francisco Jos Augusto Ferreira mo- ra ns KM a Vioda n. 2. A o commercio. Oex-corretor geral desta praca, abiixoas- signado.nSopdefgrlar-aeaodeverdoavisar o corpo dn commercio emgoril,emormente ^os Srs. negociantes, que tSo exuberantes provas de bom conceito Iheliboralisaram , durante o longo espaco de mais de treze an - nos, que, tendo desistido doquelle emprc- go, se tcht actualmente munido do titulo do agento de leilOes, concedido pelo meri- tissimo tribu mi do commercio, e por isso sempre prompto a bom servi-los d'hora em yante, co u o mesmo zelo c fldelidide, que o lem ciracterisado. Francisco Gomes de Oliveira. -- Por baixo da secrettria da polica tem urna sala, que so aluga, e lie multo proprit part homem solteiro: a tratar ni ra do Crespo n. 10. l'erdou-se no dia 16 do corrente mez , um relogio de ouro orsonlal, com transo- lim de cabello e passador deouro, aoatra- vessar da camboa do Carmo: roga-se a quem o acliou, querendo-o restituir, dirija-so a rita Velht n. 39, que sar generosamente gralilicado: gratilica-se tambem a quem o visse ai nhar, uu der noticia delle. -- Prccisa-se de dous conlos do reis a juro quo se convencionar, com garant cm pro- dio de raiz: quem so propuzer aiinuncie. Procisa-se allugar una ama forra ou captiva para lodo o servico de urna casa de pouca familia, n'um sitio perto desta praca: na ra da Cruz 11. 47. Precisa-se de um caixeiro que tenha bastante pratieado loja de miudezas, e que d lia loro sua conducta: na ruadaCadea do Recife, loja n. 31. Scgunda-feira 19 do corrente, peranlo o Sr. Dr. juiz de orpliHos, se ha de arrematar um escravo, pardo, do menor Manuel Gentil da Cosa, liiho do tinado Bento Jos .Uves, cujo oscravo vai ser arrematado por desne- cessano, a requerimento do tutor Domingos Aliin-o Noiy Ferreira. O abeixo assignado faz publico a quem conhecimeto deva ler, que mo tendo lu- gir asociedde que havia engajado com o Sr. Jos Antonio de Paula Maduieira, em a loja de miudezas que possuo na ra larga dulto/arion.38, noque ambos concorda- rtm ; por isso pelo presente da por exone- rado o dito Sr. Maduieira de todo o direilo ao activo da mesma loj<, assim como oda igualmente de qualquer responsabilizada do passivo que por ella Ihe possa recalnr, por isso que ludo coire e continua a correr por conta delle annunciaule.Jos Das di Silva Cardetl. Precisi-sedeuma negra, para vender na ra ; quem quizer alugar, dinja-sc a tra- tar na ra larga do Rozario n. 38. Urna senhora brasileirt, com (odas ij habitocOes precisas, tanto de escripia e contalulidade, como do costuras, borda- 3 Tinturarla di rui Telbt n 73. Ni rut Volhi 11. 62, lioge-se toda 1 qua- lidtdedo ftzendi, ptri 1 cor que se quizer, com promplidSo, e de modo que se tilo co- ndece cor primitiva : As pessoas di cida- de de Olindi que tiverem ohjectos pan tin- girpodem lovar i rui de Mathiai Forreirt casa do Sr. Cosme, ilfaiile. Rothe ek Bidoulac mularam o seu escriptorio da rtia do Tra- piche n. 14, para 11. 12 da mesma ra. Lotera de Nossa Senhora do Hotario. O thesoureiro achando-se com- petentemente habilitado, annun- cia que as rodas desta lotera, an- Bento Alvo Tupinamb, respndelo espolett innunciante do Diario de Pernam- buco, de 13 do corrento, que nao tem nego- cio almn com elle, que com quem tem negocio respeito 101 alugueis de que o es- 1 olelt 1 rata he com o reverendo Ricardo Jos Machado, de quem tem 1 receber maior quantit, o j n.lo tem liquidado tua conti 'ra razan do mesmo Sr. reverendo se ichu Tora desta cida le. PubIica9oes Homeopathicas. A 25 DE AGOSTO sihir luz a continui- c.1o da pathogenesia homeopathica,compos- li do 12 medicamentos EiinopBOS, trrduzidt do manual do DR. JAHlt, ea de 12 medica- mentos BRASii.iRos oxtrahida da obra inli- lula la Umitrin 1 da Escola llomcopathtcao RIO DE JANEIRO, pelo DR. MURE. Esle vo- lumeser augmenlado da Thioria da appli- cac3o das dozes pelo Dr. Muro, Itcunt im- portintissmi deixadi j,_ ,i: j ______i puriaiiussima ueixaut por llahnemam 10 dam no da 29 do corrente, no,cuid,do dos seug jiscipuioi. itecebem-ae consistorio da igreja de Nossa Se- signaturas a 3,000 r-. pn^ns na occasiao nhora do Livramenlo, os bilhetes *t%^^&E7Z estSo a venda nos lugares do cos- tume. Uesappareceu no dia, 21 do passado mez um cabra de nome nio n. 12. O consulado dinamarquez Antonio que representa ter 3o mudou-se para a ra do Trapiche 'annos de idade altura regular, bem feito do corpo, ps pequeos, be aleijado do braco direilo ao p da munheca, proveniente de feri- s ment d'arma de fogo, e tem todos "S os costumes c fala do mato. Este Dos DispOe. Aeaba de cliegir do Rio da Janeiro, tridu - zido em portuguez, o excellente romtnca de Alextndre Humas,que tem por titulo, Daos iipde, vende-ae nt livnrit di praca dt In- dependencii n. 6 a 8, 1 8,000 rt. conitindo de 6 volumes. '- Quem quizer alugar um sobrado de im tndir, com rnioz mu, no Recite, 01 rut di Modi n. 23 : dlriji-ga 1 rut da Clona di Boi Vista n. 87, segundo andar, que 1- chari com quem tratar. Frederick Youle, subdito inglez, reti- ra-si' i-i>iii sua l'ain 111:1, pin I Europa. * I)-se dioheiro em pequents quiotiis premio de um e meio por cenlo, com pe- nhores de ouro : ni rui larga do Rozrio, oja o, 26, se dir quam d. _______ Compras. Botica homopathica. 28 RA DAS CRUZES 28, Dirigida por um pharmaecutico approvado, Estnestabelecimento possue todos ?, os mi-icimentos it igora experi- mentados, tanto na P.uropt como no 2 Bnsil.epreparidospelis mtchinis ^ como lossem Kiacho do Sangue, da invoncSodoDr. Mure. < lirejo de Bananeiras e Catle at da, carM^homiopathica,. % ,85a> em que veio para esta cida- > Emcarieirasdei2 tubos grandas 12/ m depara o poder de seu senhor o *: : _M pequeos 15/1 abaix0 assignado; roga-se por- cabrafol lurtado eiq i8.3.'J, o aii-i g don pelo sertao em varios lugares, < pequeos * Tubos escolhidos (cadi um) 1/ ' x Tintura s demedicamentos em < , frascos de l|2onca (cada umj %IS a>. Ha mtis, ilem deslas,outras muitas ^ tanto as autoridades poiiciaes e ca- pitSes de campo a captura do mes- mo, e mandar entregar na ra dos caixas com globuloso tinturas por ^ l>res na Boa-Vistan. 28, que se > precos varitveis, conforme o tima- & , >- nho ea qualidde das caixas, e a & recompensara generosamente a> quantidid dos remedios e assuas -? dynamisaces, etc. ^ > AVIA-SE GRATUITAMENTE ^ para os pobr-s, todas as receilas que *| para ali mandar qualquer professor. AIl6)fti(lftli/ll:*'i*ft*A,'ilAA*A- jjJJJ8. 0 |irnia-se com bonito ly - AyiuvadcMan.ielJoaquiin Pinto M- :j l0 1 r .. ( niinlinniiln mir l mi. Manoel Joaquim Garneiro Leal. Firma-se papel. Na livraria do ptco do Collegio n. 6, de Jo.lo da Costa Dourado, onde ha muilo bom alidade supo- po por um di BELLAS-ARTES predio, e nem mesmo ter passado recibo ao annuncianto de alugueis, mesmo porque 1111,1,1 oannuncianle mourou em dita casa cinco mezes depois do tor sahi lo desta ci- dade o mesmo reverendo, o terdcixado pe- la mesma razflo de ser procurador do mes- mu propietario; vista do que n3o parece diio annuncio seno obra da estrategia, s propria de um calotoiro, e sem vergonha. n. 25, meninas para serern educadas; o mesmo receber alguma escrava, sendo do boa conducta; e promette, no desempenlio do suas funcfles, deixar satisfeilns aquel- lis pesso'S quo de seu preslimo se quize- rem utilisar, mediante urna mensilida^o mdica. JARDIM DAS DAMAS. . Constando que algumas pessoas ( eludo Giiimarfles (conbecido por Manoel pequeo ) faz scionto a todas as pessoas quo oinpenliaram em mfio de seu fatlecido mari- do, objectos de qualquor nalurcza, os vilo remir tanto vencidos como os a vencer, isto no pi .1-0 de 15 dias, por que milito pn cisa liquidar os negocios de sua casa ; assim como tambem roga aos sous dovodores por qualquer titulo, queiram tambem no refe- rido prazo, concluir seus dbitos ; as Cin- co Ponas n. *. -- OITercce-sc urna mullier do mcia idade para ama de casa do pouca familia, a qual sabo fazer hilo quo he preciso em urna ca- sa : na ra do Fogo n. *7. 1 Publicaran)-se ultimameule na imprema Precisa alugar urna preta escrava para de msica, na ra Bell) n. 28, as seguimos cosinhar : quem tiver annuncio por este pecas de msica :-u;n numero oe lindas Ojarj0- quadrilhas para piano e flauta a 1,000 rs., Na ra Bolla n. 13, oxisto urna ptfSOt pora flauta s a 500 rs., a muilo applaudida que se offorece para ser ama do um hornera modinlia-qucr o fado quor a sorle-para solteiro. piano a 6*0 rs, para violoa 500 rs., modi- -Aluga-so a grande loja da ra cstreita do nha abalanada-o oncontropara piano a Rozario 11. 43, com armacSo propria para 610 rs., pan violoa 100 rs., molinha alta qualquer c5tabolecimonto : a tratar na ra noite oh que silencio, valsa a sonciliva, pol- do Crespo n. 11. ka a pernambucau, ludo cm um folneto, -- Manoel Jos da Costa Oliviira mudou a por 1,000 rs., bella flor, polka, pan piano a sui fabrica de charutos que tinha na rut 500 rs modinha-o meu primciio bei|o dasTnnxeiras o. 43, confionloao pateo do para piano a 1,000 rs., urna linda valsa para Carmo, par_ a mesma ra n. 44, avisa aos v;ol3o a 400 rs., dnas valsas-a madrugada seus freguezes que se ach prompto a serv-e o saltopara piano a 320 rs., a luzeada, los da mellior forma possivel com bous cha- grando valsa, cara llanta a 320 as Na ra Imperial n. 31, compra-so 2 bois mancos, propnos pan can oca, que lejim novos, e gordos; quem os liver e quizer vender, annuncio, ou dirija-.-o 10 mencio- nado, lugar que ahi achira com quem tractir. Andrade & Leal. Compran) moleques, crooulos.ou mulatos de 12 a 16 annos de idade, o tambem rece- ben aprendizes captivos ou livres para is diversas odenlas de SUI ftbrci : t tratar na mesma, na ra Imperial n. 118 o I20.com Manoel Carnoiro Leal, ou no deposito di mesmt, ni rui Nova n..7,com Joaquim An- tonio dos Santos Andrade. -- Compra-se urna prel que sej moc e bel. s 1 lleudo cozer, oogommar, lavar e co- siniar: ni ra do QuoiffiSO, QjU< *'i so din quem compra. .,, Ni roa di Sonzalli Velht, defronte uu Sr. Maiiios, pintor, compram-so todas as qualidades de ferros voltios e melaei de to- das as qualidades, assim como ourelosds pannos finos, casimiras e todas as quali- dades de inulimbos, quo sorvirem pin la zer pipel; issim como cabos velbos, lo- nas, cct. Compra-so um prcto que seja forte, e que n.io tenha vicios nem achaques, para i'ivn do casa : na ra do Anin m o. 25. Compra-se urna preta, quo tenha bo- nita ligura, e que saiba engommir e cosi- nhar, o nfiO leona Vicios nem achaque* : 01 ruado Amorim 11. 25. -- Compram-se escravos do imbosossa- xos, de bonitas liguras, do 10 25 anuos lauto para 1 provincia como para lora, pi- gam-se bom : 111 ra da Cicinibi n. II,on- de 11 'i 1 o o finado,vigario do llecife. Vendas. como airuncante.oemjuiooolipctcnte.j persuadidas da que a assignatura da seguii- se mostrara, se ne espoleta, uu pessoa com- ,i- serio ueste peno neo cusa 3,00i> rs e nao potentemente habilitada para procurar os Avisos martimos. SS* Para a Bahia ^iilie com a prosleza do costume a velei- raeja bem conheclda escuna brasilea Ade- 'i'le : quem m lia quizer carregar, queira (hrigir-se a ra da Cadeia do ReciTc n. 23, "o a do Trapicho Novo n. 16, segundo in- dar. l'ara o Kio de Janeiro. O brigue escuna nacional Ulin- ila, capitSo Manoel M. l'erreira , segu para o Uio de Janeiro,com inuita brevidade, por te a maior parte do seu carregamento enga- jada : para o resto e escravos a 'rete, Irata-se com os consignata- rio Machado & l'inheiro, na ra 00 Vigario n. 19, segundo andar, u com o capilSo na praca do toniniercio. l'ara *o Aracaly. Sihe com brevidade.o bem conhecidohia . L n 0linda : para cargt tratt-se com o 'insignitiriu J..J. Tisso Jnior. alugueis, o quo poz o annuncio a que se ro- fere oannuncianle; o que bem sabe o an- nunciante.scnSo responda a quem entregou a cnavo 0111 6 de Janeiro do crreme anuo. Como procurador de EstevSoCavalcanli de Albuquerque, . Joaquim Augusta Ferreira Jacobina O abaixo assignado, declara ao senhor Jos Antoni) de Souza PomJiru, assistente no Bonito, que visto a sua carta, nada tom com es suas celadas que diz Ihederam; logo pois antes pode seguir lodos seus in- tentos Jos l.nizdo Mallos' Na ra do Livramonlo, sobrado n. 10, so dir quem vende tres trancelins, dous cordOes, um adereco, vsltas, brinco, anne- Ifles, medalhas, allinetes, urna corrento para senhora, um ponteiro, tres relogios, ume corrente, um par do casticais de prata, co- Iho es pin cha, ditas paro sopa, fivellas pa- ra eos, ditas para suspensorios, um faquei- ro, e um palilciro. Na ra do Livramcnto, sobrado n. 10, se dir quom d dhiheiro a promio. MinoelJos Moreira tem justo e con- tratado como senhor Antonio Perora de |Souza a taborna sita na ra do l.ivramento n 5, c para que chogue ao conhecimenlo de quen, possa interessar faz o presente, nio se responsabilisando por qualquer transi- cSo que t o dia 19 do corrento se tenha fei- to com o mesmo. A abaixo assignada, tendo emprestado quatrocentos mil reis a seu filho Bento Fer- reira Bailar, pan estabelecer-se com taber- na, faz scienle ao respeiUvel publico que oinguem contrate negocio algum com elle a respeito da dila tiborna, sem enlenier-se com a mesma abaixo assignada. Anna Francisca Silva Bailar. -- Pranle ejoizo dos foitos da fazenda na primeira audiencia, tem do ser arrema- tados por execuc5o da fazende provincial, os bonsseguinles por venda:- urna parte di casa da sobrado 11 _,sit" na ra di Crui.tva- liada cm 3:834,529 rs. ; outra dita da casa terrea.siti nu becco da Viracffo,avallada em S7.000 rs ; cujas partes toepu t mesma fa- _,'3(]i no inventario dos banS do finado Jos Atrnsa Riguoi-a, para pagamento do sello do hersOft. A ronda tnnual da casi n. 9, sitt na tr drigues do PSl*0 : 1Mn,.Rui*!r. *' ditos bens CO ta horas do cosi 2,000 rs., como u primeiri, declari-soquo estam em orro; o proso dt issignatun por cada serio de seis nmeros lio sempre 2,000 ris. As serios avulsas hequecuslim res 3,000. Assim se deve entender o annuncio quo tom sido publicado nesto Diario. O abaixo assignado, em resposla ao annuncio do Sr. JoSo Mauricio de Barros Wanderley, publicado no Diario do 15 do corrente, declara quo a divila contralnda por seu lilho, Jo.lo Mauricio Windeiley J- nior, foi proveniente de suprimenlos o om- presiimos que lho fez ni melhor boa fe, o na justa persuasao quo dito leu filho era sui juris, porque adminislrava um enga- rnio, e viva sobre si, o negociav publica- mente con o ibaixo issignido eenm outros, accrescendo a oslas nsOes a conhanc qoe dovia inspirar pelo codito o boa reputacao rulos, e fumo muito bom, de todas as quali dides. -- Offerccc-se urna ama de leito, na pra- cinh 1 do Livramenlo n. 28. Manoel Pereira de Gamillo, morador, o estabelccido com loja de fazendas nu ra do Crespo desta cidade, encarecidamente roga a um outro Sr. Manoel Pereira de Car- vilho, que tambem iqui existe, o favor de augmentar, diminuir, ou fazer qualquer dif- ferenca em seu nome, alim de ovitar os mul- to equvocos, que por esla semelnanca tem solTndo o annunciantc, bom como agora acontece, que icaba de ser penhorsdo pelo juizo du fazenda para pagamento do foros de terreno do marinhas, quando nunca tal torreno aforou, e nem pussu ebons de raz, como he geralmenl S.!>Jn ; o nnn nmln . sim senlo iodoattribuiresteincommodo, e tu11 o- de igual jaez, senao a esta igualdade de nome. O annunciaule bem poderia fa- zer qualqutr mudanca om seu nomo, porom deixa de o fazer, pelo grande transtorno, que isto Ihe pode causar visto que envolvido em IransacOescommerciaes, eja muito 00- nhecnlo por eslo nome, pode talvez alguem malignamente interpetrar tai mudanca. No dia 17 do corrente se deve irrema- ttr em hasta publicado Dr. juiz municipal da segunda vara urna casa de sobrado de 2 in- dares no paleo do Terco por exocucHo do Manrique Frostor & Companhia contra Fran- cisco Martina Ferreira c sua mulher. J'i.-e Maria Borgos vai a Portugal, e deixa no sou estabelocimenlo, fazendo as suasvezes, a Bento Jos Pereira, c pin que conste, e possa seguir viagem faz o presente annuncio, declarando que deixa por seu bas- se Ihe quer imputar sem rasSo alguma, o quo mo consento ?a honra com que sempro tem havido o abaixo assignado. Declara este linalmente que nunca fra do sua in- tenefio inverter firma de seu legitimo de- vodor para com a de seu pai, pois que alen de ser esta diversa, fez credilo ao seu de- vodor na boa f de que ello podia licita- mente faze-lo, como anda est persuadido, e nunca com a intencSo dolos que injusta mente se it'rihue. Confia, pois, que o Sr. Wanderley retire o seu annuncio e fac do abaixo essignado o conceito que ello justa- mente morece... Julio Jos Lopes Francisco Pinto Osorio, sangrador o dentista, participa a stus freguezes o jun- tamente ao respoitavel publico, que o po- dom procurar, para qualquor mister do sua- arte, em sua loja na ruaestreila do Rozario n. 2. Alu,'a-se o terceiro andar da casa da ru da Cruz n. 40: a tratar uo armazem di mesma. --Contina a andar fgida desde o primei- ro do crrente, a preti Angela, creoula, de idade 32 annos, pouco mais ou menos ; es- tatura regular, secca do corpo, cor fula, os pcilos um tanto seceos, entro olles urna ci- catriz, um dos tornozelos alguma cousa in- cita lo por causa da erysipella, dosconfia-se achar-so acuitada om alguma casa e se protesta empregar o rigor da lei; por isso te pede atlas as autoridades poiiciaes e capitSes de cimpo a captura della, e levar a du.w'hens^oniKreQt'Tiait das aud.encias rut Direita n. 17, em casi do BairSo & Ma- ullos oens coma/* v- _eJ generosamente recompensarSo. ,s hons do co.^ume. ,|fere8 d. c. _. ^,uga.se um excellente negro pa,a dade FranciscoVinger de Almeidt Cuedes, vender pSo, por ter muito_f.el.ou mesmo _i .o-ln.^1 i_'ruiCordeiro, por carida- para ctrrciro, quem pretender dinja-se io * seio Publico, loj n. 9, J Herr ds Bot-Vista n. 05 que se dir quem vem. a o lem. de seu pai No exposto lem o abaixo assig- |tinte procurador ao Sr. Jos Antonio Perei- nado provas, que excluem a DI re quo se irille Bri0- a Innocencio daPrui ue dirijam se v J pigirem 9 qu m'" precisa-se de um feitor para um sitio pequeo pertu da praca, que entenda dejardim c tratar de cavallos ; a fallar na ra do Tra- piche n. 1. primeiro andar. OITcicce-se urna mulher de dado me- dia para o servido do casa de homem soltei- ro ou casado, que nflo tenha pencOos de cri- anzas, a qual sabe cosinhar um ludo e fazer docis e macas: quem do seu prestimo se quizor utilisar, dirija-se a ra da Cuia, don- tro do Recife, casa 11. 7. Pega ladiao. Furtaram urna barrica com bacalho.mar- ca esrova, no da 14 do corronlc, as 7 horas da noito, da porta da venia da ra Direita n. 76, esquina do becco dos Peccados Mor- aos ; na mesma noite foi encontrada na ca- beca do um proto no hairro do S. Jos : por issoroga-se as nulo idmles policiaese todas as pessoas a quem for offorecida, o mindem capturar para ser pago do sua esperteza, e quom somier do referido roubo, irija-se a mesma venda que sor gratificado. - Rogase a pessoa a quem fr ollorecido um dedal de ouro lavrado.smente com urna lislra liza, e com duasoitavas, do o mandir entregar no aterro di Boi-Visla, no segundo indar do tobndo n. 26; supp-se ter sido furtadu por una preta escrava : quem o en- tregar receben umi gratilicacSu. Alugi-se o primeiro andir do sobrado da ra das Cruzes n. 22, pin quilquer ho- mem solteiro: 1 tritar no segundo andar da mesma casa. Na ra do padre Flohaoo, casa di es- quini do beco do Serlgido n. 18, lia urna a mi para casa do pouca familia. (iasa de commiss3o de escravos. Na ra Direita sobrado de 3 andares, defronte do becco de S. Pedro n. 3 recebem-se escravos de ambos os sexos, para se vende- rem de commisso, nao -e levan- do por esse traballio, mais do que 1 por cenlo, e sem solevar cousa alguma de comedorias, oll'erecen- do se para isto toda a seguranza precisa para os ditos escravos. Jos Rodrigues Sordos,alm do annun- cio publicado no Diario do Pernambuco, o que tem de ser repeti lo, pelo procedrmonto quo acaba de praticar contra o annuncian- to Manoel bilis dos Iteis, s alim de por em iluvida o crdito e repulac3o do annuncian- lo, sem que enlro osle e o dito Reis houves- se causa justa do nimizade, quo provocas.se ao Sr Res a intentar urna denuncia falsa (como so diz) contra o annunciaule, espa- ntando de mais a mais tor o annuncianto vendido o seu rstabelecimento silo na ra do Pillar cm Fra do Portas n. 120 assim como mais dous escravos tudo da posse c dominio 'o annuncianto ; o Senhor Reis o minia sent sahe que o annunciaule n3o 1 i ?,z venda de na.la.o que est como sempre to, loja n. 3, vendem-se leilCinliOH com a sua casa om gyroossim oque, o .m l()c cambraia pintados, para mao de nunciante fnz foi urna sociedado com o Sr. Jos Joaquim Concalves,cujo crdito, fundo| -- Vndese urna ircta de meia idid, com algumas habilidades, cosinha odiarlo de urna casa, lava do ,-ah.io, varella, e hn quitnudeira, por proco muito eommodo, o motivo 1 or quo se vende se dir 111 compra- dor: na ra da Roda n 52. ~ Vende-so una casa terrea om caixo, com chlos propnos, e grande quintil, com- prehendendo dous terrenos ceresdos de es- lacas nativas, na ra de Baixo, em Olinda : quem pretendar dirlja-soa ruada lloa-ilora, taberna da esquina na estrada nova. Os lllms. Srs. i'.' o laiiles do quinto au- no sao convidados pan compnrem com o dinheiro vista, litis encimadas que ser- ven) para as suai c ras de bichareis em sci - cncias jurdicas; fallem com o senhor Nibit- co na loja de A. Colomhiez di rut Nova tlraz da matriz n. 2 -- Vendcm-so por precos comino los,seis bois de carro mullo mansos, lilhos do pasto o novos : na ra Nova, loja de chapeos 11 52. Na loja n. 2 da ra Nova vemiem-se ca- sacas de panno lino a 16,000 rs ditas 1 20/ rs., palitos de casemiras a 20,000 rs., dilos de panno de cores a 20,000 rs ditos de pan- no de coros a 12.000 rs ditos de brim,ditos de ganga, casemiras linas de cores ricos cortes do selirp,bordados de varias coros que sorvem para casamentos. Vendem-se litas encarnadas que ser- ven! para cartas de hachareis, commendido- res do Ordem de Chrlsto, Rom, Cruz, irm3o do i-is.oiito Santo : na rut Nova, toja n. 2. Vendcm-so muito bonsqueijos do man- teiga chamados do serillo a 2,000 rs. cada um: na rua Augusli, taborna de Victorino Jos Corris deSa. .. Vende-se urna preta moca e sidia, en- gommideirt, cosinhoiri, costureira, lava e faz o mais erranjo de casa tem muito boa conducta, e foi recolhida ; urna pardinha de doz annos muito bonila, chegaltdo sertao para pagamentos, o um moloque de seto au- nos tambem poca na rua larg do Rozario i). 35, loja. Chita para cobirta, cor nxe a 2oo reis covado. Na rua do Crespo.loja da esquina que vol- ts para a Cadeia, vende-se chita pira cobor- ta de novus padres e cor fixe a 200 rs. o covad >. Vendo-so um sobndu dous siidtros, no alerro da Boa-Visli! a tratir com o dou- tor Joaquini de Oliveirt e Souza, na rxesmi casa n. 82. A 1G0 rs. cada um. Defronte do becco do Peixc Fri- MUTILADO e reputarj.o, silu pblicos c notorios, fican- do desta manoira os fundos das duas casas reunidos em maior escala : o o Sr. Reis que tanto oxcesso fez para entrar nella no loi admittido pelos dous socios : esta he quo he a verdade, esla he quo he a queixa o a in- disposic-odo Sr. Reis contra oannuncian- le que na verdade por algumas ingratides pralicadas pelo Sr.Reis contra a generosida- de do nnunciinte foram causa de ser exclui- do de ser socio. Agora para qua o commer- cio, principalmente com quem o annunciantc vivo ligado e depondenle.fique^erto do pro- cedimiento a respeito dnannuiioiante; pelo presente convida a todas as pessoas a quem o annunciaule possa dever.a aprosentar suas contas no seu estabolecimento na rua do Pil- lar em Fra do Portas n. 120, ou na ruana Cruz n. 53, a seu socio o Sr. Jos Joaquim Goncalves, para immediatament seren pa- gas e satisfeitas. O mesmo Sr. Manoel l.uiz dos Reis he convidado publiciinonlo a apre- sentnrasua conta dedeve cha de haver que tem com o annuncianl, ilcandn certo que tondO justo o verdadeiro o rosultado, a Oif- ferenca que houver tambem s ra Immedil- t uno te paga. O Sr.Reis seja franco enSo uze de accoas indiscretas, muito princi| al- mente quando nao he capaz de piovar legal mente. -- Precisa-se da um mostr ou n ostra, que se aeho habilitado a ensinar francez c msi- ca, num engenho distante deU praga no- ve leguas ; annuncie para ser procura :o. Aluga-se urna grando casa e sitio, com todas as comino lidades e com rio no fundo, na povoacilo no Monteiro: a tratar com Jou Jos de Cirvalho Moracs, na rua da Cadeia do Recife, -A. Colombier, mudou a sua loja de al- faiale com roup feita, para a quina atraz da matriz loj n. 2, sendo sempre ineslre o bnaileiro Manoel Jos Ferreira : ni mesma loja acuna lem um sortimunt de palitos de pao lino de cores. _MW>------ meninas c senboras de muitos bonitos desenhos, pelo baratissi- mo preco de meia pataca cada umj dar-se-ho as amostras com o com- petente penhor. A 120 rs. o covado. Na rua doQueimido, delronle do becco do Peixe Frito, loja n. 3, vende-se riscadinho azul, com a largura de tres palmos, pelo bara- iS$imo preco de seis viutens o co- vado; esta fazenda be muito recom- mendavcl hos senliores cheles de familia; d-se as amostras com penhor. Na rua Nova n. 27, deposito da fibrici de Andrade & Leal Acba-se vonda machinas para destilar, alambiques, o serpentinas de cobre de lodis as dimencOes, assim mais todos os cobres necossarios para o fabrico do assucar ; tam- bem neste deposito, ou na fabrica na rut Imperial n. 118 o 120 so recohom encom- mendas para qualquer obra de cobro, bron- ze, ierro o lolba ; pro nolte-se toda 1 oxac- lidSo e prestezt. Vendo so um nogro moco, ponto co- zinheiro, de bol conducti.o que se ilianca. duas mulatas mocas do lindas figuras, 1 ne- gra boa cosinhoira, o muilo rohusli e sibo lavar roupa de sibao e varrella, un mulata sorrador, e dous negros de tribilho de en, xada : na rua larga do Rozario n. 22. - Vende-te Ires oscravos sendo I molilo, de bonita figura, negro cinoeiro e urna neg'a cosinhoin.todos de bonitas hgurts: e tratar na rua da Cadeia do Recife n 7, loja de miudezas de Antonio Lopes Pereira ua Moli. I 1 ->------^a-a-SaMa-ft ew HPSB ' i : f.t XCIDDKDF.I'MMN. ^\\ycAVCW\t<'uv\t ,VY, Hita do Oollegio n. 4 J. Falque, dono da fabrica cima mencio- nada, participa o respeilavel publico de Pernambuco, e principalmente a seus fre- guezes, que elle recebeu pelos ltimos na- vios, vindos da Franca, um grande e rico mu i intento dos molhores chapeos -de sol de seda, quetem finio a esta praca, proprios para a estacAo do invern, e para senhores do engenho, por serem muito fortes ; sor- timento de chapeos de sol de seda de dife- rentes qualidades de 5,000 rs. para cima, lindo sorlimenlo do chapeos de sol de seda para senhoras, de todos os feitios elama- nhos, que vende muito em canta ; ditos de ranno para mrninosde 1,500 a 3,000 rs.; di los para liomem de ferro e de balea de 2,000 rs. para cima ; ditos de junco de 1,500 rs. para cima; grande eescolhido sortimen- lo de chamaloles, sedas e pannos om peca, para cobrir armaco, s servidas, baleias de indas as larguras e tsmanhos, para vestidos e csparlilhos para senhora j fazom-se um- brllas para Igreja; concerla-se toda e qual- quer qualidade de chapeos de sol, tildo por muito menos preco do quo cm outra qual- q"" Pr^_VadeA;em*pMrfoN a'ieta- Iho.^^Q"nesmo eslabelecimeuto acha-se "X bonito sortimento de bengalas. 2,000. Vendem-se cortes de lirins trancados cs- curos de puro linho a 2,000 rs., dito de pele rio diabo a 900 ou 240 rs. o covado, cortes de camhraia de salpiros de cores e brancos com sete varas a 4,500 rs. o corte, c 720 rs. a vara : na ra do Crespo, loja n. 6. Moinbos de Venlo com bombas de repuxo para regrar hortas o baixasdecaplm na fundiclode I). W. Ilow- iiian : na ra do Ururn ns.6,8olO. CHA 1'llfcT Vende-se superior cli prelo, em caixas de 3o libras cada uma : em casa de J. J. Tasso Jnior, na ra dn Amorim n. 35. ABADOS AftllilUCAMOS. Vendem-se arados ame- + I ricanos, chegados dos Esta- | dos Unidos, pelo barato pre- 4 50 de 40,000 rs. cada 11 m: na . ra do Trapiche n. 8. + ??v ?**.*****?** -- vendem-se oitenla res de roqueiros em bom estado de so plantaren), a 200 rs. cada pe ; na ra do Queimado n. 57. Farinha de trigo SSSF. Fontana. No armazemde J. J. Tasso J- nior, na ra do Amorim n. 35. Deposito doUecil 11. 12, lia muito supe- rior cal de Lisboa, em pedia, as- sim como potassa clicgada ullima- nicnte, a precos muilo rasoaveis. Armazem de vinlios. Na ruada Sentada Vellia n. 48, vendem-se vinlios de Lisboa e Fi- gueira, dosniais superiores que ha no mercado pelo diminuto preco de 200 e 240 rs. a garrafa,e i,5oo a 1,800 rs. a caada : para confir- mar d-sc a provar, e para ver da- se a beber ; he haratinho, a elle freguezes que he bom vinlio. Deposito de cal virgem Deposito de panno de algodSo de febrica Todos os Santos da Ba- nhia. Vende-se por preco commodo o bem conhecido pannoMe algo- dio desa fbrica ; e'm pessa, a vontade do comprador : no escrip- torio de Novacs & Companhia, na ra do Trapiche n '.\\ . Moendas superiores. Na fund:c,8o de C. Starr& Companhla, em S.-Amaro, acham-se a venda moendas de canna, todas deferro. e um modeloe coiistriircSo muilosuporior Vendem-se asseguintea sementes: nabns.rabanos.rabtnetes encarnadose bran- cos, sebola, couve trinxuda alface ala- ma, repulhuda,chicoria, senoulas, feijSo cirrapato de tres qualidades, crvilha tona e direita, fava, coentro de touceia, salea, to- mates grandes, repolho, couve lombarda, sahoia, e mustarda : na ra da Cruz n. 46, defrome do Sr. doulor Cosme. A 240 rs ocovado. Defronte do becco do l'rixc Frito, loja n. 3, vende-se cassa chita, cores fixas, de lin- dos padrOes, pelo barato preco de dozevin- tens o covado j bem como chitas baratas o outras fazendas mais. a 280 rs. o covado Defronto do beejo do Peixe-Frito, loja n. 3, vende-se alpaca de algodSo pelo barato preso de quatorze vintens o covado; esta fazenda lorua-so recommendavel nao s Data, veslidos de senhora, como tambera para p'ahiu e caS-*lffS?.'a,V-;-"' ; 4 Mercurio. Vende-se mercurio do primeira sorle: em casa de Augusto ('.. de Abreu 1 na ra da Caileia do llrrifr II. 48. Corles de brim d puro linho. pa ra do Cri-spo luja da esquina que vol- ta prra a cidria, vonde-secorles de calc.a de brim de quailros, e listras do puro linho a 1,280 e 2,000 i s., dito inteiro pardo a 1.280 c 2,000 rs. o coi le, riscado de linho de lislra a 720 rs. o coi te. Com loque de mofo. Na ra do Crespo loja da esquina que vol- ta para a cadeia,vende-se chitas escura* com pequeo loque de mofo a 5.500 rs. a peca,e o covado a 160 rs. Cambraias de salpico bronco e de cor lencos de cambraia de linho. Na ra do Crespo loja da esquina que vol- ta para acadeia, vende-se corles de cambraia de salpico braoco a 4,0C0 rs., dito do cora 4,500 rs., lencos de cambraia de linho a 500 e 60U rs. cada um. j#V?Wf** fffffVVO * A 4,ooo rs. o corte. '> Vendem-se cortes de lia jj para vestido de senhora,com I i5 covados, de cores fixas e . desenhos muito modernos , j* f.zenda mais barata do que chita c demonstra duracao : t9 ms ^lo Crespo, loja ama- relia n. 4>-dc A. F. I'e- < s enligo deposito de rape princeza^ reir. de Gasse do l\io de Janeiro lOdAAAAAAAAAAAAAAAAAo C Vende-seunscanleirospara pipase um grosso, meiO grosso e lino na deposito para sal ebarris deazoitodecarra- rua da Cruz do Recife n 23. pato vazios, ludo por preco commodo: na , l'ereira da Cunha, encar- \~ZS!^~S^ Espedios Na ruada Cr\iz n. 20, casa de Avrial Ir- mSos& Companlua vendem-se ptimos es- pelhos, com moldura, e sem ella, chegados ltimamente da Franca, por preco dimi- nuto. Farinha de mandiocas 1,000 rs. a sacca. No armazem de J. J. Tasso Jnior: n ra do Amorim n. 35. Do Chile e de Italia. Completo sortimento de chapeos do Chil- le.os niclhoics em alvura e durac que tem viudo ao mercado, e por precos muito ra- reeada deste deposito scientifica aos consumidores deste rap, que para mclhor serem servidos seus pedidos, tem estabelecido ser pr- vido o deposito mensalmente com remessas fitas pelos vapores da carreira, e assim poderao seus fre- guezes ter rap muito resco, cir- cumstanciaa mais esecncial ; sup- Di ido pois regularmenle este de- f e i [Tinaoo mercado psito com rape assim nesco, ne .zoaves, diios de Kah'a para hompnsas naiaaflirmar que esta boa pitada nbons. sendo estes ltimos ptimamente' u'e'Se"te'm viso"neste 1 ____,i i t-,i-_ 'aiiparelhados : na loja e fabrica de chapeos rec0 j0 3 oOO rs : diti se lomara recommendavcla todos ;d/prg, ,,, lndependencia ns. 24,26, e 28. SKu'rUun.. i. os tmenles : os precos sao os de sen principio estabelecidos de 128o rs.,asduas primeiras qualidades e 900 rs. a ultima, sendo de 5 li- bras para cima. Von,!,. e ral vir dra. cabeca de cameiro : no ar- \a loja e fabrica de chapeos da praca da In- * ... .. i.__j^^.i. na .11: .. nfi A Amazona. Chapeos de seda para as senhoras passea- rem a cavallo.e mesmo a p, de nova moda, e muilo beui onfeitados, bonets ao panno para senhora.s e meninos, de todas as quali- dades. chapeos de. caslor de differentes co- mazem de assucar da Viuva l'e- reira da Cunha, na ra da Cruz do Recite n. 23. i ? Vendem-se boticas homeo- pathicas de 3o medicamen- tos, a 20,000 rs., e a quarta J ediccao da prstica elementar ^ em 2 volumes, vindos do Rio 8 de Janeiro, da botica cen- 9 trol, da ra de S. Jo;c n. + 5g declarando que sao as J| verdadeiras boticas bonico- a> pallucas: na na do Crespo, loja amarella n. 4- dependencia ns. 24, 26 e 28 - Vende-se um escravo, crcoulo, de ida- de 28 annos, o qual cntende de canoeno e de cmbarcadico, o mesmo prefere ser ven- dido para o misler deemb >rcadi?o : na ru do Trapiche Novo n. 4. Para debrunr palitos. Filas do superior qualidade, o diffcrenlos padrOes, e larguras por mo iico proco na.lu- jacrahricadechapcosdapracad.lndi'peii-. -, tem um nello dcncia ns. 24, 26, e 28, { val? >0''0 l,n um l1c" Na loja das seis portas Tem bonela de vilodilho pintados,que Iroca por uma pi taca ; s os aprecia quem quer estar a fres-a em casa. Na lija d 19seis portas vendem-se manteletes de fil pietos, 4,000 rs.; barretinas de palhinha francesa a 1,000 rs., e bordadas a 3000 rs. Panno prelo fino a 2,600 rs. o covado. Vende-se panno preto lino, a 2,5oo rs. o covado : na loja de Flores 6c S, na ra da Cadeia do ltecite. Vendem-se dous c oncliz uma carau- na muito mancos, quecintam na mo : na travessa da ra B-Ha, cocheira n. 2. Vende se um paiol para dopozito de sal com suas competentes mo lidas, proprio pa- ra qualquer pessoa quo de novo ae queira estabelecr em dito genero: oa ra Impiial n. 31. Vendem-se aaccas com farinha do man- dioca, chegada do Ccar, a 1,600 rs., e em lotes de 10 suecas a 1,500 rs.; no armazem de Gnva Das, defronle da escadinha da alfandega. No deposito da fabrica de belii las espi- rituosas e se n espirito, de Joaquim l.obsto l'crrcira, na roa da Senzalla-Velha n. 110, vende-se espiritodeSSJ7gra.osf wn.gran- dos e pequea^ porrjOcs. M n tiv.is baratas na loja pernam- bucara. Iiiyn's de pellica de IkVis qualidades brabas e de cores, tanto para homens com Pifa senhora, a 5oO rs. c 1,000 rs ; ditas d t<>ii\'l, ditas de seda, ditas de algod3o, li- tas de velludo de diversas coies, lisaseaber- tas, com flvellas douradas e de madrepero- la, agulhas francezas, bicos e rendas mui- to Tinas, ligas bordadas, livrinhos dourados com espelhos, que servem para guardar aau- 1has, trancas de seda, p'ims de ac flnissi- iii.i-, capachos a 480 rs., compridos e re- dondos, caixas I vnlrn para guardar joias, as mais bonitas que tem vindo; e outras muit na ra larg< do rtozario n. 14. Vende-seo engenhn Po-Smgu, sito na comarca do Itio-Formoso, a mrgem do Rio Sorinhaem, moente e correte, de gran- de prodcelo, o boas matas : quem o pre- tender dinja-se a ra das Larangeiras, so- brado n 5, das 6 as 9 horas da manti'.e das 3 as 6 da tardo. No Passeio Publico n. 17, loj 1 de portas Vendem-se chales de lila c se la o mclhor mercado pelo hirato tos de lila a 1.G00 rs 000 rs., cortes de cas- sa-clnta, bonitos padrOes, a l,800rs. ; chi- tas para cobertas, cores fixas e bonitos pa drOesa 800 rs., o covado; ditas para ves- tido a 160 e 200 rs.. o covado ; moias cruas americanas para liomem iluzia 2,200 rs., pr 200 rs.; b ins de Irtiho pro- prio para palitos, a 240, o300rs., o cova- do; cortes para col-de de 13a e seda a 800 ri.; h'iii,'inlms para m3o de senhora com bico em volta a 280, e 320 rs., e outras mullas fazen- das por precos comodus. h 4)000 rs. Vende-se panno fino pre- i Sto verde e cor de caf, a a t 4,000 rs. o covado panno * este, que cm sua qualidade ^i - .: i. Palitos a 12,000 rs Vendom-sn palitos feitos, de panno mes- ciado, pelo harnlis-imo preco de 19,000 ra. cadnuin: na ra doQueimado, loja do so- brado amarello n 29. Palitos feitos. Na loja do sobrado amarello, nos quatro cantos, da roa <4o Queimado n. 99, continua a haver um completo sortimento de palitos de panno fino, e por preco nv.iilo commodo. -- Vendem-se duas mulalinhas de 9 a 12 annos, sem-icos, tendo tima principio de costura; I preto de bonita figura, de 22 an- nos pouco mais ou menos: na ra da Cadeia do Reciten. 19, su mostrara. Vende-se uma parda boa engommadei- ra ede todo o vi vico de casa : na ra do Aragfin n 35. Vende-se umabslanca grande, autor RomUo, com seus competentes pesos, assim como um deposito de folha do (landres, que pode servir para qualquer qualidaie des- loo : na ra larga do Rozario n. 36. Vende-se um mulato carreiro, moco , de bonita figura, por preco commodo: na ra das Cruzes n. 40. Vendem-se as modernas I chitas francezas, de lustro e 1 ramage, desenhos da ultima moda, a 2 4o e 3oo rs. o co- vado ; na ra do Crespo, loja amarella de n. 4? ('c Antonio Francisco Pereirc. wtw&wwwJniww < ( -___ -Verrdc-se a cxcefient J'po- graphia los, corno de lypos : quema pre- tender, dirija-se a ra da Praia yOT Pililos feitos. _f!^ Na ra Nova n. S, tem para vender. palitos de panno verde e preto muito bam feitos, mais barato do que em outra nUli. quer parte; a clles antes que se acaben!. Na ra Nova n 26 Vendem-se sapalOea de couro de lualra pelo diminuto preco de 2,500 rs. o pr a, lovirados a 1,600rs.; a ellos OtetqUM aeabem. A 5,ooo rs. Superiores chapeos de sol de seda insu. zes chegados pelos ltimos navios, peloV Tinulo preco de 5,000 rs. cada uma rui ra do Collegio o. 4. Vende-se, permuta-se, ou arrendi-u a propriedade do passo de Ciqula, com nua uma legoa de torra de plantacSo, com bj, xas para todo verSo, pasto para gado, ,,,,, tro boa casas de lijlos envidracadas P" trioaria e casa para pretos, g'ande iL. z-m de lijlos com guindaste, olaria ,. fo' no para dezaseis milhtiroa de lijlos, lenh de mangue e capoeiras para susienla'r dou. fornos, qualro viveiros promplos rom nei xes, eoutros por apromptar-se, e lugaraj proprios para se fazer o que quizer t. pouca despeza, e a vista dos pretenderla! se far ver os rendimentos que tem esh propriedade, e o mais que pode dar: quem pretender dirija-se a ra Nova,cain 39 do seu proprietario Amaro Concalves dos Santos. Vende-se um pequeo sobrado d dnu andares, sito no principio da ra dn Caldei reiro, contigua a do Santa Thereza.om cliJo proprios, e faz parlo do mesmo sobrado duas casas no fundo, e uma cocheira, o que ludo M-nde ,r enslmente 55,000 rs. rilis ren- der porqu pncheira tem solfio e ostribi- ria, e nSo osti alugada om proporcSo do sea valor. Esta propriedade se vende poi com. modo preco.c se recehe em pagamento apo- Mees da companhia de Beberibe por seu v. lor real, isto ho, apolices de cincoenu por n 55, a tratar com a Viuva Roma. \SXgf* estej.meli.sporgu.rea- Vendem-se osas terreas e Rita n. 37. de sobrado, sitas nos bairros de S. Antonio, Boa Vista eCapunga: a tallar com o corretor Miguel Car- neiro. Ancoras para navios. Vendem so em casa de Ricar lo l'.oyle, na ra da Cadeia Velha n. 37, ancoras de supe- l menos : trata-se na ra de Sinti Cesso. Vende-se gesso em barricas, chrgado l- timamente : em casa do l-Kellert Compa- nhia, na ra da Cruz n. 55. Vende-se um oscravo, pardo, que ra. presenta ter 18 annos de idade: na ra de I i vr.iiikmu i, sobrado n. I, primeiro andar que faz vista para a ra do Itangel. -- Vendem-se sete casas na Cspun>i,m. Cunha & Amorim, na ruada Cadeia do Recite, n. 50, vende-se barris com supe- rior cal em pedra, chegada pelo ultimo navio de Lisboa, por menos prc^o do que tiii iiLiiiri quaiqnu parle. l'otassa americana. No antigo deposito da cadeia velhn, n. 12 existe uma pequea porg3o de potassa americana, chegada recontemente quepor superior rivalisa com adaltussia: veude- se por preco razoavel. Agencia de Edwin Waw. Narua de Apollo n. 6, armazem de Mo. Cal- montSt Companhia, acha-ae cousiaiKemenle liona aorttinenioft de taixa de ferro coado e batido, tanto rasa como fundas, moendas in- eiaalodaade ferro para animaea, agoa, ale, ililas para armar em inadcira de lodos os ta- manhos e modeltos o mais moderno, machina horisontal para vapor, com lorja de 4 cavat- ina, coticoa, pasaadeiraa de ferro estanhado para casa de pulgar, por menos preco que os decidir, eacoveoa para navios, ferro iogtez lantoem barrascomo em rcosfolhas, eludo por barato rireco. IX posilo da fbblien le Todos os .auto- na lialiia. Vende-se,em casa doN. O. Iliebcr& C, na ra da Cruz n. 4, algodSo transado a- quella rabr ira,muiloproprio para saccosde assurareroupadcoscravos.porprecoeom- modo. . Vendem-se lonas, brinzSo, buns, e meias lonas da Russia ; no armazrm de N. O. Biebor & Companhia, na ra da Cruz n. *. -- Na ra do Crespo, loja n. 5, vendem- se CMua do iiiBlu-cnsimira de pura ia, c gostos muilo bonitos, pelo mdico preco de vendem 2,560 rs. o corle; brim pardo de linlio, su- perior fazenda, a 640 rs. a vara. muito fino, cor lixa prova de limo, e j espcrimenla- do, venham os freguezes ver e comprar que encontra- raiii a verdade : na na do Crespo, loja am i relia n 4 de Antonio Francisco Pe- reira. j - Vendem-se novas Cussas chitas dn lin- dos gostos a 2,240 rs. o corte, cassa de qua > farinha de mandioca Vende-ae, por prego rasoavel, la- ^ i inh.i de S. Matheus a mais nova <-. que 'existe nesta mercado : na ra ^ da Cruz n. 34, delronte da I ingoeta. ^ ACLNCIA da liinilicao l.ow-.Mooi. RA DA SKNZAI.LA NOVA N. 42. Neste estabeleeimento conti- na ahaverum completo sorti- mento de moendas o meias moen- das para engenho, machinas de vapor, e taixas de ferro batido e coado, de todos os tamanhos, pa- ta dito. A 120 rs. cada um. . Na ra do Queimado m. 3, defronte do beceo do Peixe-Frito, venJe-se lencinhos de cambraia pintados, para m3os de senho- ras, pelo baralissimu preco de seis vintens cada um. Vendem-se os verdadeiros solios in- glozes, patente, de molla e sem ella : na ra daSenzalla Nova n. 42. ~ Vende-so mermelada nova, vinda l- timamente de Lisboa : na ra da Cruz n. 46, defronte do Sr. Dr. Cosme. Vendem-se relogios de ou- ro epr&ta, patente ingiez : na ra da Senzalla Nova n. 42. Arados de ferro. NafunditOoda Aurora, em S. Amaro, vendem-searadosdeferrode diversos mo- delos. De castor finos Superiores chapeos de castor brancodo M formas modernas, e muito leves, a 10.00J Ira., su,oriores e modernos chapeos de seda|H rancezes, a 6,400 rs., na loja o fabrica do jg chapeos da prara da Independencia ns. 24, i g 26.C28. De castor a G,ooo rs. Chapeos de castor brancos inglezes, de bo- nitas formas, a 6,000 rs na loja e fabrica de chapeos da praca da Independencia ns. 24, 26, e 28, Oleados para mezas. Vonde-se oleado pintado, do muilo boni- dros lina a 280 rs. a vara: na ra do Crespo, los padrOes de quatro a dito palmos de lar- (loja da esquina quo volta para a Caleia. gura, epor preco muilo barato na praca da Vende-se agonrdenlc dec.n- 0,d5Seild.nci' ",,a f"'"Ca d Chi,|"!',,, "S" !na de iperior qualidade, extraida 24,2b, e 28. I 1 1 1 1 ex Vendem-se 2 alambiques de i do caldo da caima, cm garraloes carapuca e novos, por melado do'de 3 caadas, muilo proprios pa- valor, 'poique ordinariamente 80 ri mimos nara a Unropa : na tra- na ra Nova, loja de fu- i vosa da Madre de Dios n. 4 e G. ,u Vendo-se uma taberna, com poucos UieilO n. OO. fundos, sita na estrada nova da Soledade , Militas" fazendas por pouco dinhei- To Ja attencao ao baratero que vai para o Manguinho: a tratar com J. jiiin. 1 r j. Tasso Jnior, na ra do Amorim 11. 3o. ro na roa do Crespo n. 6. Ihia do Crespo n. i4, loja de .lose Vcndem_s na do ijresno , Cortes de brim escoro do puro linho a Francisco Das loia amarella n /. d Antonio l,440rs.,ditosdelistradobomgostoa2,n00 i Kxhle vm delicado sorlim-nto do linissi- '0Ja """ n; 4 de .Jnlonio rs., dito amarello a 1,800 rs.risc ido de^11- sim,schit8g jocores com salpicos. os mais francisco l'ereira, nho proprio para calcase P*']J^b" nnr'*" (lindos gostos que tem vindo ao mercado a chapeos do Chyle, os mais linos quo tem covado, panno finn preto a 3,000 ,ooors. o 240 rs. o covado, ditas cores de vinho e ce, viudo a este morcado, tan'o para liomem, covado,pessas de chitas csciirasco-n jo co- ,,. B|B*i),tl de novos desenhos e cores como para senhora andarem acavallo. vados a4,500 5,000e5,500rs.,cambr,l.u-e ^ JUasdedif- l,ldif]g flores com 81|2 varas a 2*00 "Ors. pes- rerenles ,i()ai|es t60 ri, 0 CV|0, finis- urna oc 1 incba sa, neos de cambraia de linho a 400, 480, B|kaa de todas as cores a 640 rs o Meum? Pcc"'ncl", e 560,s. propiios para m3o,riscados assen- """'"K"//^ (ios de seda e de novas Ven, e-se a d.nhe.roou ..raso a pa.lana do j---------. covado, cutas com 110* e laraa <* argo das Cinco l'onlas n. I54,assim como se coros .1,000 rs., d.tas pretas com ores nece9,ariosupprlllU!nlo d0rrinhas,se o imitando ci.malote de seda a 1.100 ..0 to der StrnulB garanta ; lam- covado,corteada"-mrideJieIgodao bem,,M.rrenai., lralarcom, ,. TlM0 Ju. de lindos gostos a 1,600 n. oerta. os mal 35 super.ores br.ns de poro linho e dVr(<|Uto- .. Vendem-se dous concliz e .1 rior qualidado, e por commodo preco. | do tres de ponto alio das posturas da cun- Vondem-Si! superior champagne,vinhos ra ; uma que lem uma grande taberna ,> finos engarrafados de diversas qualidades,; rende 12,000 rs. monsaos; outra qu> renda II uieihi muito encorpaJa, e bolachincha de 8 000 rs.; e outra que tem assougue c rende ptima farinha, chegada ltimamente de 6.000 rs. ; e as qualro de tupa que renden) Lisboa, por commodos precos : na ra do j 20,000 rs. por mez, eterno oitSo do leste da Vigario n. 19, primeiro andar. pedra e cal, o tojas as casinhts fra, (eilas - Vende-so uma cadeirinha de arruar, de pedra e cal, com duas cacimbis; tu losa em muito bom estado, de gosto moderno, vende por 4:000,000 de rs. obrigandosco ricamente dourada, com caixilhos de vidro,' vendedor a murar ludo om volta, c fZT forrada de damasco de seis, com corrame forno para pidaria, fiara o que tem excellen- do mirroqulffl, fardamento o chapeos com te quintal, em chaos proprios: a fallar com galriei de 011ro fino, tudo no mclhor estado Francisco ,le Fr. itas 1 amhoa possivel: na ra Velha n. 57. i^BI^^BIKSBSB^BtSKaSKBBSSBB^ Vende-se uma por?3o de barris que foram! CaSCraVOS tUglOOS. de oleo, bolijO-s do barro empalhados.nan- .. " dres de diversos tamanhos, etc. .aquan-' JJesappareceu no dn 8 do tidadeq-B o compradora quizer, por pre- presente mez, um escravo de o- cos commodos: na ra larga do Hozarlo , ,, 36 me Jos que representa ter 4'' Vende-sc um ptimo molequo, creou- annos, grosso do corno bastile . ,1c bonila ligura, com 19 annos.ber" *- cado, sem vicio algum, muito 1 niel I lo. de bonila figura, com 19 annos.bcm odu-__,_j. ~ r..i_ _;_ _i... 1. muilo intclligente gordo, meto fulo; nariz chato, de para todoservi?o, iem algum principio do nacSo, tem urna perna groSsa, um connha, por preco commodo : na ra do Ll- .,i .,, <,.,. m ^.,. vrameuto, Inj-i n. 19. .Na ra Nova, loja n. 2 escroto grande, que estava em cn- irativo, levou vestido orna calca a- lia um sortimento d caic .do para homem m\ de ganga, camisa branca, cha- e senhora, dito para meninos, chapeos Tran- > 1 < cezes finissimos, ditos de mjninos; ven- peo de couro, foi escravo do capi- dem-se smeme a dioheiro vista. taozinho : rog-se as autoridades Cigarros de pallia. Ipoliciaes e cnpites de campo, a Na ra do Collegio, vendo n. 12, ha um ' sortimento de cigarros de palha. vin los ul- ciplura do mesmo a entrega a timamente do llio de Janeiro, os quaes so seu senlior, na ra da Madre Dos, vendem tanto em porcao como a retalho. ; joa ;, da Si|va Lo M# Mp/'||| [i'll'tS rva iwaaoaFi ._ Oesapparerou do engenho Fragoso 'er- Vende-scum rologio de.ouro, com utn mode Olindn, o preto de nome Cuilherme, correntSo de ouro de le por 50,000 rs., e: de nac8n bem |adino,estatura rcgular.mein sapataes de couro de lustro por 3,000 rs ou corpo Dem pretu; quem o encontrar leve-u por menos alguma cousa.e sapatos de mar- roquim para senhora pelo diminuto prego de 720 rs. o par na ra Direita, loja nova de calcados n. 50. Cal 1 ao referido engenho, ou a ra da Aurora. ,11, que ser bem recompensado. Boa gratificarlo. Cralifica-so com 50,000 rs. a quem appre- hender um muleque crilo, por nomelli-j virgem Vende-se ral de Lisboa a mais nova do:guel, de idade de' 15 a 16 mu"-, fugnio mercado: na roa do Vigario 11. 19, primei- j desde sexla-leira 28 de maio prximo pas- an lar, escriptorio de T. do Aquino F'onseca sado.de gancho ao pesc-njo.secco do corpn, & Fillio, ouna ra do Trapiche, amazem de cor bem preta, beico inferior grosso, coin Antonio Anunin Fonseca i marcas de chicote pelas costas, vesti lo de Vende-se um cavallo, cor castsnho.no- camisa dealgodSo branco com mangis cur- vo, bom esquipa lor, ocarregador, por pre- 1 tas, calcas de algodSosinho de listras azues; co muito commodo : na ra o Vigario n. 3, ho bastante ladino, lem falta de cabellos ni Tudo sao pechinchas. cabeca Pr tcr ,ud"do venden lo frucU, ,, u. ,,..,..,,... mandioca, macaxor pela ra ; este mole- Vendem-se chitas linas a 120 140,160,180, qul,ld|hc f,||im* est semprecomm ?^r-^0T"?..P 5,500. 6,500, ,1 7,000 rs. ta de cor ' brim d moio covad a 1,800 rs., fazenda de multa durado P'8 as autoridades policiaes, capiUes de campo, lados em algodSo muiloencorpado proprios paraescravos a 160, 180 e 200 rs. o covado, zuarte azul com 4 palmos a 200 rs. o cova- do, e muilas mais fazendas por preo com- modo da loja cima referida. Vendem-se amarras doferro: na "la da Scnzaita Nova n.42. Vende-se farinha de mandioca, muito boa o nova, a 1,600 rs. a sicca : na ra da Madre de Dos, venda de Clemente da Silva Lima. Tahas para engenho* Na fundico de ferro de D. W. Bowman na ra do Brum, passando o chafariz contina a haver um completo sortimenlo de taixas de ferro fundido e ba- tido, de 3 a 8 palmos de bocea, as quaes ncham-se a venda por preco commodo e com prompti- do, embarcam-se, ou carregam- se em carros, sem despezos ao com- prador. A Igodao para roupa de escravos Vende-se algo dSo muito encorpado, pro- prio para roupa de escravos, com pequeo toque de avaria a 140 rs. a jarda ; dito limpoa 180 rs. : na ra do Crespo n 5 Sorlimentos de panos finos c case- iiuni.s de todas as qualidades. Na ruado Crespo loja da esquina qti vol- ta para a cadeia,vende-sc panos linos pretos a 2,800, 3,200, 3,500, 4,000, 5,000 rs., e fran- cez muito superior a 6,000 rs., o covado, di- to verdea 2,800 rs. dito a ul a 2,880. 3,500, 4,000 o covado, rortea de calca de casemira prela entestado a 5,000 e 6,000 rs., dila fran- ceza elstica a 8,000, 9,000e 10,000 o corle, e outras muitas fazendas por preco com- modo. simas cores a 1,280 -s a vara l,r ns de PUJO n, m Um , "fe* !S? Z ..PerH.i,: tr.vessa da ra Bella, cocheira n. 2. palitos a 320 rs. o covado, as verdadeiras Tj -ju bretanhas dej-olo do 10 varas a 1,800 rs. a Sentido! 3() A he 80 pe do HozaziO pega, idem de 5 varas, lateada muito encor- de Santo Antonio. pada a 1,000 rs. a peca, assim como muilas Q.jem le man(iou estedoce? I'erguntavu outras fazendas que se vndenlo por muilo em ,lnla mcsa um hus,,fijfi a seu amigo ; de menos preco do que em outra qualquer Unlos Bmg0g> ajnja nenhum me mandou, Pa,tei -. -, u que se compare com este, llie tornou o ami- - No Hotel Itecife, rua do 1 "piche n. 5 _\, em abono d, Tcr j,do qu0 so jndl 0 sa. vendo-se farinha de mandioca por 2,000 rs boril. jg(Ja| esl8i comuradoao J. J. Men- a sarca, he multo nova e de boa qualidade des da s,|ya 39 A da ru, rstreita j0 Ro- -Vendem-so esteras ,le pama dcc-amaii- zarjo ami0 s.tisfazei o appalile que este ba, regulares e grandes, de 2 varas de com- ,a foi con,p,ai|0 ja tambem por me o terem primento; chapeos de palha a8,000 rs. o .Dfurmado. (jariJSimos leitores.sendoo hos- cenlo; pellos de cabra a 20,000 rs. o cen- pede meu amigo,communicou-me o que re- to, chegados agora do \i- i> : na rua da Cadeia do Itecife n. 49, segundo andar. Sapatos .' Acabam de chegar do Aracati os 11,ais lato cima, c eu pura que o respeitavol pu- blico possa apreciar a boa qualidade e ditr crdito a sinceridade com que Ihc fallo, os convido a qje venham antes que so acb apreciaveis sapatos de couro branco. O junlamentea muito acreditad* hol.nchinia forte cabedal de que sSo feitos,a batida sola, de araruta.biseoitinhos.fatiss, e outras mui- e a moderna orma os confunden! dcpois de tas qualidades, como sojam ainendoas con- engraxados com a hela graxa de lata do Sis. folladas na Ierra,bolinhos francozes e amen- S. Masn com o calcado melhor da Europa, doaa finas de cores, ludo por commodo pre- elles se vendem a 800 rs. o par, e a graxa a rflo, como ho de costume no 39 A. 120 rs. a lata, ora bem,isto chega a lodos ; e Vende-se marmelada em latas de qua- recommendar a compra deste calcado leito tro libras n 1,280 rs. ;' de duas libras a 800 no paiz ho duvidar da proleccflo que se tem rs. ; sebolas de Lisboa, um molho 1,000 rs., desenvolvido a industria nacional; he por is um cento 1,280 rs. : na rua das Cruzes, pri- so que se avisa a quom os quizer va na rua meira venda pintada de azul, rua larga do Kozario luja n. 35. -- Ven le-se um excollcnto quarto, quo Vendem-se bengaUs de legitima can- n.lo tom anda a segunda muda, e muicar- na da India, de diflerenles grossuras a nudo, com tolos os arrcios quasi novos pa- 1,200 rs. cida uma, con.lecas de grandes o ra montara, tambom se vende sem arreios ; pequeos tamanhos, por preco* muito ra- na Estancia,casa contigua a cap, lia,defron- faienda por precos extraordin.r ament 28 ,u8eram-se, no di. .. baratos: na loja da estrella da ruado Que.- Q pretoAn,onio de n',cSo c,binda, e> nado n. 7, confronte ao becco do Peixe regula cabe||0, um pouco brancos, Frito. Voltarcte. Vendem-se c-irtas finas para vollarete pelo barato pre^o de 500rs. o biralho: na rua do Queimado, loja n. 8, dofronte da botica. Brim trancado de puro linho a 320 rs. o covado. Na rua do Crespo loja da esquina que vol- ta para cadCa vendo-se brin trancado par- do de linho puro a 320 rs. o rovado. JNa loja das 6 portas. Chitas escuras a seis vintens, sete, meia 0 do passido, taturi chut) do corpo e muito cabelludo nos peilos, rus- to carregado; c.ostuma om suas fgidas fre- quentar a Solidado, Manqumho e Aug- dos, e em sua ultima fgida foi pegado no engenho Cuca districto do Rio Fono a no da 13 do crrenle o preto Alexandre, d iiHe.lii s. I 'ho.ne, alto, corpo reforjado, e alegre, e ja foi escravo do Sr. Bolly o do fraucez Melequer, morador no Rio Doce, lu- gar que o mesmo escravo costuma 'requin- tar as diversas fgidas que ha (eito: roga-seas autoridades policiaes e a quem quer que delles der noticias, dirij3o-s zoaveis: na rua larga do Itozar'o n 44, loja te do s-nhor (lardoso Ayre*. oaveis. MAflftttM I MMMMMMlaWM Aviso para qnein quizer. :D A. Colombitz avisa aos seus i | freguezes da sua loja de al | faiale, com roupa, feita que I transferio para a da esquina, a i semprc o m .slre daofliciiu o j g brasileiro Manoel Jos Fer 1; reir. Na mesma loja aci i .i 111 vurniirH iini i-niiiMlaf E -- Na rua das Cru/es n. 22,S" iaftUBWISl vendo-se urna parda de 30 a gundo andar, ... ^__." iuis rom t- tem sempre um coint sortimenlo de roupa fe. to esquerdo quebrado na munheca, cabelles pelos e grandes, bem fallante, o qual po'6 serque queira inculcar-se de forro, lo'"1 cale azul de algodSo, cainisi de algodo da listia, quando falla aporta um pouro a lin- gos entro os denles: quem o pegar leve" rua da Cruz do Recife O. 33, casa do l.uii Jos de Sa Araujo, aonde se acliava pan se' vendido, que se recompensar. 50,000 rs de gralifi aco. Do engenho Santos Mejiiles, no dia 13 de junbo, auserUoi..jiTa escrava Maria.de S5 anno, cr5tj|a7"fulal de boa estatura, e lioar 1 ''"Effi^oVps carnudos, lem alguns cabello' buco, bem ladina, com desembarace falla trajos, sai. de Chita eqwrnidMIl* c3o de cass., ch.lo de la rouxo, pde _ __j__ j_ .> ... mi _ foi de mindozas. ven te-si um borro muito manso, gor- do e novo, por preco muito commodo : na cocheira da rua da Florentina. ' das as habilidades, uma prel Vendo-se, no escriptorio dos senhores bonila ligura, vende.Icira dej Carneiro da Cunha i Companhia, na cidade ma quitan Icira, urna i'.ie ' dal'arahiba, osuperor rap l'aulo Cordei-' com algumas habilidad?"- ro, chegado ltimamente do Rio de Janeiro.' de 22annos, proprio para r# MUTILADO mos, rom lo a da costa, de fazenda e opti- i de 40 annos, um escravo, servico dar o Trajos'; o andar da dita negra lie alltf duro, e he destareJa, entej p. <';., vista na ribeira de l'ao-o Albo : rog' ap,,rehenc3oda mesma oscreva.J -11"" gno dito engenho o., neat. tUtj*f, "a do Coinmerc.o n. 0, a Manoel lgnB Oliveir. PEBM. : TtP. Ot M F- uF- rUl. _ ISM' |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EO2DPOVJ6_6RT8Y0 INGEST_TIME 2013-03-29T18:42:17Z PACKAGE AA00011611_03711 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |