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v i a.$N$ DE 18 858 TERCA FElRA m \ 3 DE JANEIRO. N. 1. V@W PKUN. ha TYP. o' M. F. i.r FdlUA. IMT. DAS DA SEMANA- 1 Segunda T Cirrunc'al. do Senhor. Primeiro di- (I > ;mnoJe I8.8. 2 Teres S. Jsidro h. M. Nao h despacho ote o O il min. .a manh 4 (Mima S. I i o dI*5 de s. Paulo. 5 Sexta, s sima i estelita- ' ?i Strlidn f na dos Reii Msgnos, B. Q.n. 7 /Domingo s. Thcodoro Monga. nare'clieia para odia < de Janeiro as 9 horas e l-> m. da mi -9 b 18 m. da tarde il DE JAMfclhO. CMARA DOS DEPUTADOS. Coiitiuacao da Ses-io de 5 deOulu- ,; b.o. Presi leiioia do Sur. Araujo Viaana. Ofiem do dia. O S'-ir. Miiiijia Puhei o dii que tem da 101 i.ir inns< huiui resolu:au, euj. inile.ua nteres.i a a i.uinisiracij daju liga ii j uuui.; pi > la urt, eu Sania a,i >i 111 e .tp ir ji.i i.i i ur^ae'i ha uio o s gu.u'.e projsctJ deie.oli^ao U ) II .'>. u lltfD M > lo. Ar;. 1. HiftT*' n> municipio da Coi te q i tr i jui ,s inuaicipies, u s sedo ni:n;ai>a p'li> gj.eroj e sji'Viij pelo lempa que a le< marca. k Ail. a. E i*s juises substituirs pe la aiia oi-4 o. e.upe u...u--t >a txer.endo, .-ern exclu- t>io t i.l i a jmi^diccio |u ; c /tpele Kjj ju- laC a q "-,n sii^i tllii I'i' n. Art. 3. A jirisdic.o marcada no coigo d piocesro cii(tiii.'l artigo 35, estafa1 effj. tifament no juiz muuicp da, qn uJi aquel o estivor impedido uii lelil, (iosubstituir a g i o dosjuises da di ie.it> do Ctvul uu ios o phios ; de tu u di toueir. ; deste ao da quaiia Tata eui i- tleiilt a cir> uu.taiicias. k Ail. 4. L''ica> jerogidasiod i3 as dis- noSI 5 S 0(11 conteni. Hj julgad i ebjecto de deliberncao e ra a imp lum- ; m s s*u n>l)e autor p do U'gciicia e dispensa de impies-io pa oe- ui u ir. O eubor AU'ras Machado pede ao ji.l) a autor do projett' o Ueixar Boa I pi a uiaub, dis :u aao ua tu projec- t ) O Sur. M randa Ribeiio diz qua a mi te la da nsoiu,o lm lia il.ra e sua n tilidiie Uu dcaaoaiaUaaid qua ni dusi drtfa' que illa a |joJe discutir agor neiibu-, por^ua lido da que cmara es- lava co "oucid qua poJia pas a> ; toda Vta eoin t qua .-e julgua urgeuta paia e d.s ulic ^iaiih p .leD.lu i,o n>n to o ilunre & plalo ler aiesoluiioa LOiihecei a n' fe >.dd dell.i. Fic. a ie.olu^o paia aer disculi Ja a maobf. or. Saara pede a paitara pela o/dem e nota que nao i-.uj fatigado a cantata cou> i ui^euei.is j g'>ra pjria ten bmu pioje- I Tudo a-ora depende de us memo, da nova prudencia, moderacao, e energa con.muemos como prlncip,. nos. e seremos aponiadoa coa .....- raeo enire as Na^oes mais cu ta^. Proclamaaod'.ssemblea Geral do Brasil. ?til)*crove-se a 1.000 res mencacs papos ad.antados nesla Tlpografl ra .las Cruses i. .1. e na Praca da indep.iidencia i>. 37 e 38. onde e recel.e-: 0 i resp .a lenuiao legaUaad e winanclo, n.sen.Mo-,. ,-.'s raiiss.u.o dos iropnos tiaignaatea, e tindv assisnados. co a < ff recer a c>nsi leracio d cmara aqial lera* se acaoa.a fi**r o i'.ocae ,-c.iH.niii- ? por ii~o >ed- urifii. O Seuior PrriJeiite : So 're o que I"? Snr. S*a tilioac i ha p iu-UM'0|iOW uu a Usar j istio* a q m >a pono aci base d.- K,ser hua. granl s ua> iujus i V- Apuiada a pp ad* a urgencia para se ler o piojeelo. o nub.-a dep.n .do los.- guite, qii- he j g lo o'.|.., to de Us.ll erago, e m >nd -e impii or. k Al. UOiOo. 0>a o fiiiauto 1 ad a rtparar as praierig.-s que sol e rio os ulli iiei da erolo pi- Brunii- ^ioappro la pi de. reto de ia de se l m'i.u docorreiite anoo. itra eiu di.cjssao a segninte re=olu- au : Artigo i- FiC app'-orada aaposen- Udoria, con e'iia p>- dtWkto de a > de da-ercorode 1336, a oming io->9>n tjs, e envau da mas. granea da alla.id.-g. d. Rioa.dedo Sol, ciu o or.un.ido pir inleiro dodit>ainp'ego. _ Julia-se discutida !** b-r rc 1 tul. a esolucao a appioT.da a aubt tui- tiva d Snr. Paranbtf. Eutra em dicus io a leguinle resjlu- co : A t. I. O ^orerno he utori.a Jo a conoe- Her aJaaqii.m JosedaS.lv*, dose o ci.s d;cm conloa de rtis cala Lu.na a tin laaplioaf o-.u (...duto aos liio.a- .fieuios e cqu sites n*'"*'s |",a por un bom n lamento i' brc.s do pa- pal, eeaU'npaiii da Cillas, q .e l ui euj Aurt.ial'y. Jalgise cii-uti la a materia ; he regei- fada o arligo pimei.oeo p.ragrapho prrn(ro ; o r.sio ju!;a se j ejadioado. Seg'ia-ae a di cu -sanada naga i te ioso- luca/quj ero deb te be rrgeiUda. (( Alt. I. O gove lio lie* autorisado a con'-eder qmlro loterua de cein cotilo* de reis cada huma Adi Uli- veira de C.-rvalb pr ap'icar o U pioduto c tis-rvacio e ugnunio iie. liuuaiabrica de peales pjr ene eslalule cid< le-ta coi te. Eolia em priuitira discussao o itguinU projecto de le : A Avemblea Geral Legislativa decie- t.. : Art. 1. A S.mhora I). Amelia, fil'i legitima de S. M. I. o Sauhor Duque de I3rag*nea, e de -ui segunda etpoal iS ul.o.a D. Arnli", Duquesa do mis..... ti u!o, nascila em Parst no p-imeiro de da d'Zeoihro de l83l, Gca declarada pim casa Bi-i!eira. Ar", -i. Sua Altesa, a Princesa D. r. CAMBIOS. Desemliro 30. iOndre SO D. Si. i..i i.OOO.-.d. .islioa f>5 por "i premio, por .natal, Nom- 'ranea 315 B t0 U I""' tranco lio d Jan. li |i. < de desc. 'Ioc.Uk -le li.liio 13,8M as vellins, novaa 13.400 1,(1110 4K> a 7.6 0 i,-)-. Colimare*. .585 lino Mexicano 1.575 :.583 Patacoei lrasileims i.585 i'reini" .la irtlra. puf mea I l|J por o|0 ni.re a par dan -eilulai p tnTiA nos nonn ros. i J11 ii.la_Ti- il % os illas a o meto du. (1 liana, Alhaudea, Paraiha, Villa d Cunde. Ma uaiguape, filar, IItai dx 8. Jao, Rrejn W'.Aira lalnha, PoinbaJ, Nova de Sowea. Cldde dn Natrl, ' 11' .le (Inianninha, e Nova ',* Priuaeaa, Cldada ia rortalaaa. ftllm do Aijuirr. M.fnte moi nmo raoati Caneavel, Caninde, (irania, Imperaiils > Uernar.io, S. Joo il.. Principe, Si.i.rsl, Novada Ule, Ico, S. MMliena'i Hearhodoaanane, S. >..i...... do Jardiin. Qiieaerainoliim. Parnahiba "SeRiuulaaa Scaiaalaira* a....." dia por ia d 'arailia. Santo amRo Tnriaa as qnin' feiaaaa ueii. .lia. Haranliuua, c Uontn nos di ai I" ^4 e ' ..../.o. e Porto.Calvo-aoadtaa l_. II, e il dcada iner- ____,_______ A'n-'li* cont'iiU'iV a -er tutela l.< por tifa ugUsta 111 i, na frua pn -i'U au^u-to .ai ieti*i mifii la e<11 ve. ha lcSla.UiitaT'a, ale que S. M. o I liparador o St-uhoi '). Pedio Sguuda ebegae a 311.1 maiori- d.l-. n A.t. 3. Ugierno fici auto<'is portador d> 5. VI. I. 1 Vn'iuri Diques. le B agaic>. liinentos g.iaax aov 1- r la 1 s piM.Sia Alo-.li. Prin-e.i Sent >- D F. aneJ fi n la o- a npr gir m uaniiteii i 1 U P i ce-a sua fdi >. Ail. 4 M* ^ 'apenad. le 1 a inent >s. A 1. 5. O giv.fuo dar' con'a, pe- lo ui.in leno ios n-'gocios aatrangeiroi, a SSaublaa g al do estado de Sui A.lesa. a Ariii(>- Fui 1 erogadas as di-pj- 3 (,'d s em couicrio. a Paco da Cmara dos deputados em 8 de m.iio da 1857. I'ai.lo B.ibos* da Silva, U S nhor Alvares Machado r.quer o .(llmenlo, que seulo apoiad eolia euj dicu sa 1. O Sarir. Ra-ende vota pelo a liameuio aoiaaceutan lu qieeja o proje lo reunt tilo a ci.inmi-aj de oii-iMu .o. Julg. a di cutido o a li.uii uto, que he apprs.do c.iufoime req ier o Sur. Al v..r. s Machado in 10 n eon unto a co iiii.aiu de c st lui^iu, como iMoerara o Sur. Re.euda. Kil.a e disrussio a p eAr- nca dos dou. avfi'i nlus p ijc'rf- da re.lucio. Aill (),;'> t' '<> ti a ..uthoi isadu a emiti tlilbvIOs do l'ie.iiiuiu, a p azos nunca na no .1:1 m B a ileirol o. -s quaolia* que f rcm I (llagada pela CoflimsSiu ini\Ui B asei- r>| o'Poi'iuiiues* j .'justando cid. >{. aeutu i,.- I'..i tn(-;ai a .-ipil .'..eso das iu- ii m lisacSea ju^adis cm favor do s.uj prupi i a si.bditos.* Ai ii.;o a. D autoi isago d 1 artigo an- te a enle, o go.e. no tambem p d > u Rr pua s-pd fasai p i 111 beia q se convenci 1 1, o saldo que feo ha a op- pdit e contra o lilil na 1 quidaco das itft lipU>uU (la nota 1 V ISa| de 20 !< o .11:1) >> lo Olio passauo S'ire O direto a juro-. d 's q 1.111I1.1- q! se j Igauem iiideminsa veis, em vi>( de daconvencao de a'J de Vgoslo da i8a5. Ailigu 1. O governo lie autorisado a o mitin al a quantia de md e diiscntus ".utos de a^oiicvs da divil interna fun- dada, para o im de a-pli f.-er a a\f>ar- Unca das pedas sol idas teios su-h ilts *_ de S. M. Fidelis ima ; por occi 5 da gue.ra da independencia, e que fi le- kitiinameule le.ji.i ladas, em conf nuida- de do (rt do de a9 deago-ui de i8a5, < e- lelira lo entre o in pu io uo B.asil e o reino de Porlug I. Art. 2. O governo he, ouirosim, auto- risado n remover todas e qu osquer duv- da-, q e possio occorrer no acto da li- ..uiilaciu, cin.indj se semp.e as es ipula- cea marcad nu supradito tratado, O Sn Alvans Machado d- proj >t .. Le indemnizada do prjui os exagerados qu* i nfotetiatou de m Iamnisar aoa 'iib i'ios br.sil iros dos pi. j-isoa enom'S (jue sof- liaiio'om a tut-rra como j>or ext-m- p!o os hahitanies da Baha e le o-tia- pi > vid. i e-se.t p ej.iso qu- S (|iie. 111 lemni r. se ni s beootuo lo au fe tas asavali autlM-ar o g..v.r.iO p ia p%|a hu-na -O'si.ira ue a ta.n.ia mefoxi ignora a qu-ntj luu (a, m i*0 roais pon 10 a da p-rte os pu juisos d.s B silei.... Lem- 01a que a reapsilo de indomnistcOei ha- .o. o e-.aii talo a no.it > q;i' potu- orses (|ucr^ra s< r indemniza 10a dusMl- pregos ijue linda > no B .>s I e que .leixa- rio, inlo p porlug l, londe no. ti. s- lili-aa % l'ed- que lique es'c n. goci 1 a- .liado il a s.s.i > d>> anuo q .e ven, por que on gocio he inporl-nle e poneos do- put'dos nausees*, Dato mismo la lvez g" naja nam ro para se vstar. O adi .ment he apoiado o entra em dis. us. . Por n.>5 barer naraero leg-l de mem- brosfi-a o m tena odiada a 1 1(4 da tar d . O Sunlior pre-i lente d para crdem lo dia. N. U tima hora ubmeaca oa comciss- .spe 1 I q.e deve examinar a denuncia de J0-.6 P.mo d L ce. fa coa- Ira o es-inim ti o d* j istica Gust vo A- doli de Aguije l'ant ja. Antes, conli- nuacad ua uiscaiS' (.olxe o a p oja. lo- nmeros 187, i* 1 tOj e 33 da 1835. \ i-solu; 6 viudo do senado bo- ,*, rufa 11 pressaO dia leusuu. -- A re- oiuca Uu.bem n 5 mor #h bojep-l-S ... Miranda ltiuuo ; con ai, jiievinht paia hoj . Levanta se a .e sao as duis horas* lies quaitos da ttfot ? ELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO ! 5! PERNAMBUCO. vl OOVEIINO DA PROVINCIA. * Expedienta do di aa de Desembro. M Illm. e Exm. Sur. A falta de OfTi-i- es da i. Liona que experimenta ^t* Provincia priucipalm-ine agora , que trata deeuviac atoa Expedica ao Rio Giande do Sul me eonpo-vfa'" u insu- dar |>aiae-si Provincia os Officiaes que V. Exc. taavia requisitado para s rvirem na Companhia d'Artilheiia ; e como V. Exc ciga que essa Cowpanbia pe tanca ao 4. Corno d-sta Provincia, julgocoa Teniente oeientifical o do que ne.n alia, nem a de Cassadores abi igntsada per- tenrera aos Cor pos desta Ptovincia vis- to ja tereiu ido delles desligadas enn rir tu le do Aviso da 13 da Agosto de i834 espedido pela Secretaria d'Eslado do Negoi'a da guerra o qul rev das as ordena anteriores sobra. taesCjm- panhiaa as Alagoas a Cetra*. Dos Guarde a V. Etc. Palacio d G. de Pe nan.buco aa da D^enibro Je 1837. Illm. e Exm. Sor. Rodrigo de Souz* da Silva Puntes, Presidente d 1 Provincia d-s Alagoas. Francisco dj Reg Barro. ffi> io Ao Comroandanle das Arinca devolvendoIhe a repieseutaca do Com mandante interino do 7. Bala h.5 , queenviou coro o feo cilicio de 2o do conente pediudo que se expedisse ordeno a Thesouiaiia para pagar eiu matada de preta os toldos ediaatadoa do* Ofli-uaes , que marrba para o Rio Grande do Sul ; visio naSe-lar a Presidencia autorizada pa ra d> IVril-fl. D.io Ao niesrao, rommunicando- llie que f i expedida otdem o Inspector do A ser-llie, re ativamente a Tropa Expadi- ciunaiia aoRio Grande do Sol. Dilo Ao Gomramdaute Superior das G. N. de Oliridj a lguarassu', re-pon- dendo-lhe que laca ptsaaro Comm.tiJo da a. Legia duran'.e o impedimento do respectivo Chafa ao Teen te Coronel Comrnandanle do 5. BalalhaS. Dito Ao luspector do Areoal de Ma- liolia ordtnan lo-lhe que mande pjr a dispo*ica5 do Director do Arsenal de G. as I horas da mauhia do dia a3 'o er- rante urna Embarcarlo de uffi. -tente ca ISv:o-i que tem da conduira Expedi- ca para o Rio Grande do Sul j t orde- nando outro si 11 que sati faca pela i>ua Repart? a todas as lequisivoeus que lite fiser o Cammandanto das Armas, re- lativas a refer la Expedica. Dito Ao Uirector do Arsenal da) G. ntell g enciaa loo da otdem expedida pe- lo cilicio precedente. ),to----- Ao Prrfeito da Comarca do Limoeiio conceden1> I OS la dias de ' licniQa que pedio em officn de i5 do Crranle para o Amanuense de ana Piafei- tura iir a Capital em CommisS.i do Se* cre'ario Publico. Dito Ao Inspector Geral das Obras Publicas, opp> ovando as eondi'9 >ens uiciic omdis o'l'nnu que accmpauhou o seu of> i>> de if)d-> om rente acerca da Sess> que f-e Amonio Lins Caid-s arre matante da obra de i^tb bracas da Estra- da do Sul, a favor de iVWuoel Juaqaim do Reg Albuque'que. Dito Ao Juiz de Diceito da 1. Vara d< G iroe para enviar orna guia, ou ropiada senlenca que por Aocorua da Re- lic. blete o reo Felicto Pe en a a fin de ser lecuettida para a I na de Fernn - | do oude actualmente se acba o amm \eo. T ndo Vmo. psrtecipa lo no seo olli io 9 16 Jo cji rente que em onsequan i da tan m t-nio embarcadas 4 cix*s di asquear Miiauda p r conjiiti:i.ciilo do Guarda neltc desticado e 00 esptctivo Agente, dispensara o 1. da c nlinuar a conferir n'.qtHlle Ponto e < Sitiara atiene oja- meute ao Proprietaivo do mencionado TrapiXe'pira faser o me-mo ao s gundo , para o u* se havii fundarlo no R gularoan- 10 da) aa ue Mai i,* c ibv e o. da 3o de S.'teii.h o do anno pausado ,,e que di- to Propiie-tario, em vez de ast-nlir sta b'anda medida Iba baria re-pondi- do rom o oflicio de 15 do corrulla no qual na5 aomeute se poem em duvila a existencia de Miau attribuicoens sobre o caso, mais st-'se empregaS expreesoens menos proprias do respailo que 6 deve -os Chefea de R parlic.-ens ordeno a Vmc., dando -I he as previdencias qoe e- -C j... eo tMnr.ic-ii.dj oflicio q<>e ca var ao uie>mo P.opiiatario quanto as'e Covorno reprov^u a tUl conducta DeS'e ngcio, Bcando Vmc na inlelligeocia de proceder em todos o caaos simelh^iues-a r.,n lo o detai minad: nos artig >s 3 e 39 C il do R.gu'ameoto dessa Administre' ca5 centra os Proprieta'ios dos Tiapi MI ira qua boover vxtravi > ,e n*5 con- sntindo mais fa-er -leposlos DO* mearnos da gneros, qu-itenbfode prg<<- direitos a Fase'Ha Publica eu quuito forem a 1 ministrados portaes Propriee- ios ou saos Popostos; por quinto asO elles o- b ig^dos a lerasua escripiurac* legulir e un dia quanto a ent mesmos geneoi ahi iecolhidos,e epre- sentar os seJS livros quan lo Vmc O^ exi- gir oara o em-? e conferencia dos despa- Xosd-sa Ai-i.in9t-aca5 aflin dtj qua suidas taes cai.telU na6 se extravum os di.li iros Nciun.'e sendo pr ou -euuinte de neuliuma conid-aca a r- a allegada pe'o dorio d sobredito Tra- pxe, de nao lerem s arnusens lesti CiJade as devidas cmiudi lacles vito ter ti i< e-se eo p ev sto pelo art. 5g 8." do Reg'ilamento que rege essa r\d ministracaS em conseq im ia do que s- dara sabiamente as providencias nelle comida*. Deiih Guarde a Vmc. Palacio do G. He Pernirob.e-. ja da Destmbrode 1857. Francisco do Reg Barros. Sor. Admi- nistrador da Mesa das Diversas Raudas, Miguel Arcan jo Mouteiro d'Adrade. Espediente do dia a3. I!lm. e Exm. Sr. Tent eu eito as- segurar aos marinbeims que corope as tripulac5e9 dss -mbarc-c5<" meicantes, que tiansportio a Bugada Expedicionaria desta para essa provincia que elles nao sariso litados pata os Navios de guet ra abi estacionad s ; providencia que sa tena piatiendo na C"t te em occasies seme ihantes eqoeinefoi imlepenavel para evitar a dilBculdada de completar as gu- amiges, e a demora da saida da expe- dicio : Vou rogar a V. Px. srva sa de garantir minba ptom>s-a, leudo com templacio ci.ra os leferidos >rinbeiros em altencio a importancia do servieo, que Vii> pieslar a essa prcivmeia. D.01 Guarda a V. Ex. Palacio do Go- verno de P mam uco u3 de De/.embro do 1837. Illm. e Exm. Sr. Presidente da Provincia do Rio Uiwndn de S. Pedro do Su'. Francisco dp R go Barios. Oficio Ao Cnmniandante das Armas, ccinuiunicando-lhe que a vista do que poiidercu em sea cfficio de>ta data servin- do de ii.f.ii no'cao ao i-equerimenlo de Jo- s Felis de Moraes fui esle nomeado Ci- rugiio Aldante de Gummissao para mar- char na forca expedicionaria ao Rio Gi an- da do Sol- Diio_Ao Inspector da Thesourarii , rummunicaudolbe a nomeacao de que treta o oficio p acdente. Illm. Seubor A viit do seu ofi- cio de 'ia do torrente n<> qua! pede escla- r-cimentoa acerca'lo lempo que deter ser contado aos E r'piagudrs Prnvincues, qnando forem Vlemb os da Assemb a Ge ral, ou Piovincia para pagamento de eus 01 denados ; sou a dizer Ihe que deve f.iei observar o di>po-lo na Oidern do T- i'iuri-I do Toes uio de l5 de Novem- br.. de i3. na pane, que f#r pp!ica = Vel a e' Da.i Guarda a V. S. Palacio d.G .ver no de P. rnambico 23 de Dezemb-o de 18 J7__FianriM-o do Keo BanO._Sr. loapactorda Thnouraria Joao Go 'cal- ves oe S l*a. 0 abaixoesgnado P.esidente da Pro- V ncia de PeruamOuc, leudo presente a n ta que Ihe odereae<0 o Sr. Cnsul de S. M. Bntauica ueste CUladeem data de ao do crrante, queixando-se de haver umesaller Brasileiro, na manhai do da I9 dispaiadouma arma defogo par um bote do Biigue de Guerra de S. M. B- Wiard -- o q >al tinha ao raesmo lempo Hf votado a Bandoira Nacional ; depois de proceJer a? mais exactas averiguacSes a- ceicado mencionado objecto : respondo ao roesmo Sr. Consol que menos exacta fol a tepreseutatso, que Ihe dirigi o Commandanta do referido Btipue i por quanto, pateando c befa p> barca da Alfaudega -- Vlente P. nha sea Ira/e--como sa dia eua Bandei- ra icada a d la l>a< os Ihe ( do coolVi-sa < Guarda p ir ser isto o que determina o seu Regul ment : baveudo 0 bole icado a Batid u a depois do tiro ; e nessa mesina ucca-iiu o Guaida Me f*I Ver que elle seropre que vie-se a lerta devia psar por aque'le registro com a sua 15 n- d.ira icda para e^iUr, qulquer inci- dente ; o que te tesse fet i ment alguin. ou ou 11 o qualquer dao no hote em qoestfo pois qoe t em naco de resitencia *, ou aggres-o be que a bjri-a faz logo com b de Deiembto de 18'37__Fi*i)ci-codo Re- g B..ios_Si. Edward Watts. Oficio Ao Inspector do Arsenal de Marmita auiotisarido-o para da parle do Guveriio a 8 gurar que os n aiinheitos, que se marticularem em as emba caedee ux rcmles que l- m de transporta! a esped- cao para o Rio Grande do Sul fiel o izen- tos de s< rem 1 ir dos para os navios da Ar- mada ali extacionadoa a exemplo do que i-e tem p-alicario na Coi te em semelbaues cccasifS ; promesa que seta garantida pelo Exm. Presidente dVquella Provin- cia. Illm. Sr. __ Constando a este Governo , que sa hao suscitado duviias acerca do seu oflicio de 13 docorreuta a V. S. diri- gido, em o quai dicidia pe tan er 1 lie o Uiaiear o praso -entro do qual t>e devem re tberas Jul ficaces das ps oas que se juigassem rom diie lo a ser izeut >s do liut.imilla, botn nio o rtcel lias e jul gal-as pruvadas, declata que dita allri- bu cao segn Jo se depiehanJe do citado < fficio c inpete nao .' a V. S. cotn lope cior do reci uiamento em sua Comatci , mas lambem a tobosos mais a quetn fr iucum j la urna samelhante Coumissio ; e que as justilicacea de que se trate con- sisten' na^epresentagad 'loa precisos dorti- maules e pro vas, pelos quaes se Ma%lro (He os recrutados esta izentos de assanlar pr-c* n tropa d>t primeita liuha. Dos Guarde a V S. Palac-o do Go- verno de Pat naubuco a3deDezembio de 1837. Francisco do Reg Barros. Sr. Coronal Fraucisro Xavier Camello Pessoa Pi afeito da Coras ca de Nazarelh. (ifi io_Ao Com mandante Superior da G. N.do Racifa para ordenar que se- jio daspenrados por estes 8 das da todo o ser vico da tie-ma Guarda o Alm> x-t if do Arsenal ce M.uuha e o respectivo Fi- .1. Dito Ao P.ocurador Fiscal da Fazen- da Publica ordenando, que pelos m-ios legaes ohrigus os Ai rema'antes das ebras da poete do Motocolomb ponte grande dos t'arvalbos e das 730 bracas da eulra- da, do sul, a pjgaiem as multas a quu fi caionjeilos caso nao aprasenlasiem as oh.as prontas no praso marcado; visto nao 'erem elles comprido o c mir.tn no nfa'ido praso como paiticpa o Inspector Geral. Portera Ao Inspector do Atseaal de Marinha paia ordenar aos Mestres rj>s Enbtrues que ttatispoitaO a Elpedipa i Rio Grande do SI que recebad a seu bordo as mulher>., fi los dos Sol la- !<< e osc iados dos Offi'>aes to'iiecendo tanto a este como a aq.elles urna racad di- aria deembariioe. Dila Nout^ando a Jos Felis de Mo- raes, Cirui g'a Acidante Je Cumm'SS'd, para sei vir na exp di.- de,iind. ao |(iu tirando do Sul cornos veucimeilt > que Ib-- camp- lirtm. Q COMMAND.) DSS ARMAS. Expediente do dia 20 de Descombro. Oflicio Ao Exm. Presidente 'disen* ^a, do Ihe, que quando Ihe tinha .'pre,en*-5 tado o requarimenlo do*Girr gu xjudi- te de Commissa Jos da Silva Costa, quaf^j pedia demiea daste Emprego, havia feito ver em sua informagao', que so' e- xi'tia o CiruigiaS mor do4- Coi poda Arlilberia Francisco Alixaudiino de Si- queira Caneca enc*ngido do Hospital le^unenlal doeule o Cirurgia6 Aju- dante Maneel Feltppo de P'atia, m, tivo pot que nao Ihe era dado em cump imento ao seo 1 fficio de |9 daste mei nomear 00- tro qua ao referido Co.-t subslituisse. Que se poderia lancar ma5 de um Cirur. g>a5 Paisano que quisessa exetcer mas fuipoensuo Batalb6 7. de Cassadoies n durante a sua estada no Sul, como sa platicara com a ExpedicaS do Para'; p deoutiem, e da escolha de Facultativos, pelo entet ase que deviamus ler na con- servado das vidas daquelles que pugna- va5 palos direiiosda Naca aciedicteva qua 1*0' com d-fiouldade seria esta medi- da levada a tlfait' pela celeidade com qua matchava, aJirig.da. Que julgava levar faser a S. Exc. estas lelaxoeiis a fim de que dellas inieirado podasse pro videnciar da maneiiaqae tnUndesse acer- tado. Dito Ao roesmo Exm. Sor; env. ando urna representacA do Commandanta dj Batalba 7. de Cassadores em a- qusl pedia foiseoThesou.ro auth irisado a pagar es sidos a vencer dos Uffioiaea Expedicionsrios ao Sul em 4 moeda de prata e significando Ihe que se cora effeilo esta preteuoa era basiada no eaem- plo da Corte que no oflicio de reotessa citara o Commanlaole da Brigada pa- recii-lhe attendivel, por nao dever fi ac de pior rotidicca os Officiaes da Prata que hia prestar os meamos servifos que os da corle. Dita Ao Inspector do Thesouro , disen-o-lhe que o Cirureia mor de B i gada Ju-e Joaquira Candido de Macedo li nhs direito a urna Cavalgadura, e c>m patente frraem ronfot tne o Decreto de a4 de Agosto de i82l que ampli-u aos Otficieei do Brasiles mesmas Cavalg ciaes doExeiciio Poiluguex e qua neste sentido poda ao ddo Cirmgia mor ab Dilo A Director do arsend de G. uihors dos os objactos que 1 he tosiera aposen- tados, como municoeos e uteno,s , mandando no dia do embarque urna pea- soa recebar no Qaartel aquellas dos mea- mos ntenss, porque pasados e necessa- 1 ios anda u o podia ser ja recolhidot ao Ar-i 11 il. |),to ----- Ao raesmo, aothorisno-o a entregar aos Commandariles dos Corpos da Bt-igad-s Expedicionaria os ^5o capotea que luha tido ordera para comprar o pa- o e manda-Ios manufacturar ; e a man- dar faser com urgencia aao calcas e aao Oamista de britn; assim como 2oo, ou mais calcas azues, cujo pao reeehiria do Com mandante do Batalba5 7. de Gaseado- es, ficando oa iutelligeni ia de fornecer taes objactos ao roesmo B-lalha, e que o emporte dos Capotes, calcas brancas, camisas, e o feitiu das calcas ues devia er carregado ao Arsenal coma dispesa extraordinaria. Dito Ao roesmo aalhorisando-o a foinecer aos Cevpoe Expedicionarioos caiX"ens que fo.sem necessarios para o aconlecimento dos objeclos perteiiceotce aos mesmos Corpus. Dita Ao Tetunte Coronel Conotam- d^nieda 4- Ciasse, Jor lenando-lhe que mandaste sp-escalar ao Majo* Comm- CaphaS ManoelCavalcann-de Mello, que tinha deaervogal de wo Conselho d A- veriguac^6 que -e reonia as horas da tarde do dia aa d > conente. Dito Ao CapitaS Commandante inte- rino d.> 4. Gotpod'A.tilharia, mandando ap-esentarao t omroandanta do BatalbaO 7. de Ctatcdorce- o Capiu AiiUnio aN DIAKIO DI MIUMIDCO; \ 1 jnso V'ianm para o li n exposto no an- ecedente ofeio. Dito Ao mesmo mandando reco'her i dous erdeneucas que disriameute for- acia as classvs afina de marchaiern ao- Sul eiub titnil-s por outios, que roe no* servaos podessem prestar ao Coi po , defeudo amb.-s lioarem effectivos nesta servico alo sep.un i.i rdeos. Dito Ao Tcnente CoronI Cornmin- da&te da Br'gada craniuncando Ihe, que as 4 hoiaa d tarde do dia aa d o cor- rele se sprcseniaria u vir!'- 80 Hospicio ao Commandante do Balalhao' 7. oaCapitaens Manoel Cavalcaote de M lio e Antonio Alfouso Viaana que buo'servir de vogaes noConselho d'Ave- rigoacao' qoe 11 n lia de conh-cer do m- rito do soldado Francisco de Paula Rufi- no que pretenda servir como a. Ca- del. Portara Ao Tenante Coronel Cono mandante da Brigada Expedicionaria ao Sol. comrauoicando-lhe haver concedido fa< oJdade o soldado da I. Companbia do l,la h-o' 7. de cassadores Antonio de Aibuqaeiqu* Maraubio' pira usar das insignias da 1. cidete v.sio que pela ctleiidde coro que marchava o Batalba nao'poda proruuTer a sus ju tificacao', que seria depois dada e entiada. Dita Ao meara o mandando demit- r ao sl lado do 7. 5 Balalhao' Mrcelli- no pdicaipio, por ser fi'ho nico de - inulboi Viuva alejada e pobre. DIVERSAS REPARTICOKNS. ^ MEZA DAS DIVERSAS RENDAS. A pauta he a mesma do N. a78. PREFEITURA. Parta do dia a4 de Desembro. Illm. Exm. Snr. Das partes boje recebid.s u'esta Sacret"ra sbenle cons- ta, que loi.<5 presos a rninba ordena para tai e n destn i : Ignacio de Freitas Mello branco, pelo Sub Prefeito de S. Anto- nio : Felippe de Soma Indio p*lo da IB >a vista j Antunio Gomes da Mello, Mj Inoel Flix Paula Franrisco dos Anjos , le loaqoim Amancio, paid->fl,e Mareos Id* Silva Bl isa brinco, po dos AII'j- [g'dos tolos por estarera en circunsian- cias de >er reciJtados. E' o que coopta das partes hoje' recebi- das n'e ti Secieiaria. D-.OJ Ganda a V. Exc. Prefei'urad* Cnmaica Reg Bu roa, Presidente da Provincia. Francisco Aotonio de S Barrito Pie- feto da Comarca. Nada mais consta das parles boje recebi- daa n'esta Secretaria. Daos Guardo a V. Ex. Piefeilura da Comarca do Recfe 25 do Daterahr de i857. Uloa. e Exm. Snr. Franci-co do Reg Barios, Pre->iden'e da Piovincia. Francisco Antoiio da S..' Brrelo, Pie- le toda Coroai ca. Parle do dia a6. Illm. eExm. Sor. as pirtes, ho- je receb'ds !s'e Secretan a ua5 se faa menead de haver occoirido novidadeal- guma. De 1837. I'lm. e Exm. Sur. Francisco do R-go Barro*, Prtsidente da Provincia. Francisco Antonio de Sa' Bando, Pie leito da Comarca. ANNUNCIO. O Illm. Snr. Prefeito d'esta Comarca manda f*-er publico, para conbecimen- to de qu.'in perleocer que ao Deposito Geral dista Cidade fora5 re. o Indos os oavallos s- guintss ; a saber : m o dia 16 do crtenle um de cor ca>tanho escuro. entro dito claro e outio al .sao e urna goa tanibem castanba j no dia a3 um castanbo, dois alasoens e oulro 1 uto a no dia 3o urna tgoa pedret escura ; cu jos animaes sara5 entregues a seos legti- mos donos logo, que se appresentem ao rm sino Sor. Prefeito cora os teos requer- melos instruidos cora os competentes documentos *"m Forma. Rec.lis 5o de D-sembr de 1837. Franeiseo de Barros FalcaS 6a?alcante de Albuquei que. , Secretario. / Parte do dia a5. Ulm. e Exm. Sor. Fono presos minha 01 ilern e tiverao' o competente destino os individuos seguintcs .* Mno- el de Sousa Ta vares branco, Ar.ge'ca Rufina, parda, M.noel Josa de Bastos, Fiancico di Lima, e Manoel Ferien a Dtnii, brancos pelo Sob Prefeito de S. Antonio .01. a a- por esiarera as bofeta- da ,0 3- a 4. por conservaren] iberias as portas de suas tabern-s depois do lo- que Je recolher., e o 5. por inculto eo ii.esm., S,b Prefeito; iVlanoel G .mes Mo- reira, e Manoel Jos Peres btancu, An - Ionio Fraricic de Paula pardo e Maroolino da Sousa preto pulo OBI i- al -a 1. ronda de Pulcia ,01 e 2. por loti-enaiera abeitasas portas de soa* ta- bernas depois d >s 9 linas da nite eos dois oltiniiis por querenm entrara forca ern ou'r. l'beina -s mesmai horas; An- tonio, prato .etcravo do Amonio da Cu- nhi Guimar^eus, pela a. pat> ulha da Ri- beira por -ar en onlr.du em horas in- romnetoDles ,e suppur-sa estar fgido; Jos Z felino L/iiiu, a Antonio < ypii , ano Uiiim n pa do com urna granadeira e eorreiaiue , aijutlle por svr de pts3iuia couducia. DIARIO DE PERNAMBUCO. Concderaces sobre o anno de 1837. Princ:piaoaoso aono de i838 naSex* citemos atXpectactS publica sobre o sao otisonte poltico : voltimos o pensaruento a i. fl x mnemos vita do quadro do an- no que li'ialnou. A dimeuldades era que o Imperio sea- rlioo collocado 110 i'ltimo timestie de 1837 apie-enta pondaio,i-simas conse- quenrias para sus contsrvafaS \>> imordial. i ('heguemor nossa grande ci i>e poltica ; depois de 15 anuos de huma marcha li*re e constitucional foraos repelllos e nos adiamos no p> imeiro ponto di pai lida de- pendeodo para conservar ou perder lulo , dos succes os faJiveis das armas! A Io- d< pendencia a CvO-tluieaS a Inlegri- dade, o Throno o Nacionalismo lulo o que nos he mais precioso ludo p*lo que Irabalhemos pelo que sacrifiquemos lia - veres e aligue ludo se nos irchata lu- do como que sa nos escapa das mi- He preciso empunbar a espada be piiciso matar e destruir para iemir oque de propiiedade ) nos pe t-ni ia inconl-sta- Telraeiite! 'Pal lie a obra das sedices i muito profeliada e que se Terifr a ! Cumpie notar, e isto etiVa serapre de texto todas as consideraedea 15 s leira- ; qoe des da ere< c<6 de hoto G^verno de- masiadamente bao por suas attribuieSes e seus nidios, prexistiIo coDJuniaiiieiite oselem utos de subversio : embota cla- raem os eesoideiros, que por tal p in< i - po se usiificid sus reacces : li- preciso nao sosconhecor he preciso naO etar ao fa to de soa mooua levolurinnaria pa- ra os julgar favoraeelmente. EHes rnes- moi lera e descripto elies me-tn >s re- solvea hura problema rujo resultado Ib-e be .ontrario. a Nao pode ha ver huma re*oluQ^5 moral, que c lordeue a s iciedade (se evera ellos na Bibi ) quan do ex'sle lioto podar coi ruptor. N. p ide liaver huma con'versio poltica, que i-aterrase todos os horaens ( Jizeaos n<, e parece-nos que cora al^uma exac<;a5) quando existem constilucionalmente tan- ts ensanchas o crino / Devanamos as- s^aaUr aqu huma d ssis ralos qoe tan- tas vefs marce sealeu^as hetn triviaas : mas i f tlemjsao C'i'a^i Jos bvmeas itauf] A demagogia e a libardade, a Religo e a impiedade a ooosrchia e o republi- canismo, disputando se entre si a victo- ria em campo j bastante ensanguentado ; tal he o legado do aono de i837 l No em tanto Daos e a Patria sa5 de continuo in- vocados no nieio das sedicSes: mas entre ellas > apparece di Dos o braga venga- dor e a Patria s Ihe oflercee tmulos bumidis de sangoe incgnitos a drspre- me i. M< fado do Brasil! No fim de 18 36 pareceo que a fxpeiiencia dis erros comettidos desde 1835 fariaS es homens rosis prudentes mais s "timenlaes a iu- felicidades do Par, que na5 8i5 outia cousa, quaasomma daa infelicidades n- diviiuaas. Vamos notar todos oscollori** dos do quadro melanclico de l83^ qua* dro queja viera esbocado de 1856. A causa publica luctou quasa nove me- ses entre o partido o resentimento a pbilaucia, e a inbsbilidade : levada a buen apuro de raorte, tratada sempre como hura mtii), e na5 como o fim de toda a marcha poltico-administrativa tratada de resto quando emp^relbata o interessa pessoal se por ventura alcaneon bum tr. unfo, se obteve firmtr ae em mais p ilu- da base e deo de si mais lisongeiras es- parancas ao Brasileiro imparcial e fiel a- migo das instiluicSes que nos regeos, no i9 Septembro ludo bem depreca fui a- guado, ludo se perlurbou rom os aconte- Lcimentos de 7 do Novembro. A causa pu- blica foi da novo calcada a o partido re- publicano que ludo tem iranstoinado na Brasil, a Re giso, a liberdade a rao- naichta aullo o socego das familias, ocommetcio a letras, finalmente tudo; desenvolve todas as soas forcas para al- caucar o liiumpbo, para derramar o san- gue deirmios, pare fiter prevalecer di- eafsol nomes ds oesmas coasas, para empoleirar qua tro macacos para saciar- se de vinganQas, para sub ti luir o sceptro damonarchia, pelo bast'5 da dictadora. Os ricos vivem assustados; os pobres cheios de fome e de nudez os da classe media divididos, descontentes, e quase ineites; o parti Jo ena5 a causa publica, o intaresse pessoal e na5 a conslituiga , conf iiidem trin-lorna as'Sin5 to- das as espeluncas Brasileiras : chegamos ueste estado ao anno de i838 e nesta idea he mui rasoavel reflectir sobre quil i' mais funesto ao Brasil. se o enno que finia, ou o que principia? Talvnt na5 seja minio impossival o apontar a conjec- tura que d ve prevalecer. Depois de es- trangularen] a liberdade e o territorio Bra- sileo depos que a t< rrivel anarchia dos principios e das catas devorar hura a hura todos 1 s seus incendiarios, dep is que li- xerem arder raaii terreno Brasihiro e ul- timo punbaJo vietma das illnsoes demo- crticas vira curvar a cerviz eos ps do Throno. J se v que o que tem da ha- ver demanda maiores invites msiores oo- correncias, e que por tanta o porvir he semduv Ja mais lemivel do que o psssa- do. Mas terio os republicanos em sua re- tirada a coragem di invocar Patita que ellesapuuhalaraS ? Invocars a Constitu- cao, que elles prescreveie ? Esperarn grabas do Imperador que ellos odeiaS de morte .' Os perjuros nao tem vergonba ero honra. A vista destas concideracSes que temos tricado mui ligeiraraente i huma qoito esssencialmeiite Pernarabiicana ee apr- senla como era collorario .* Tei Pernara- buco de pasar p-T's sustos ncoromo- dos, horrores cvip-odio parque tem pasados B.hia, o Rio Grande do Sul, e oPair1 Carta asala se o partid m- ximo de Pernambuco se o partido da Le- Kalidadise deicuidar se tiv.r bum mo- mento de dvisfo, se consentiris entre si e roo nietos, esses que arleiramente e conversacd'S se arrea di republicanos, qoe invocad a democracia como uaico re- g mea capas de felicitar o Brssi!} f.mnn nico coiiseotioeo a famosa p eria da cau- sa Americana. S: c mi tal phrasa nos q lerom dar 1 lea da alguma Cousa a tal camisa Ameiicana exceptuando os Estados U lijas, he a causa da anarchia : he a* aaremia oque vrao* imperar desde Texas l Buenos Aires, desde Vnesuela al Li- ma ; a Lit da Ciisj Ataericaaa esta na * j ...1 -..*-. 1 pona descepadas de Santa Cruee de Pri- eto; de Ro-as a da Sania Anua : se isto nosapraz, nao dt i xa irnos de ler uossoa' Contal ves, Netos, Vellosos, Sabinos e Carneiros. (*) Mes se os Pernarabucanoa davjim como he fado ver crescer a pros- *' peridadi publica as instituifdes Muir chieas libeiaes ; &e de.-ejam o desenvolv- mente do espirito 1 eligiosv nico (e bas- tante I !) qoe fez h felicidade eocaracle* ri.tico de nossos maerea, deveui piirnei- ro retpeitar e facer re-peilar a sanlidade do juramento : < umprindj-o temos fu- te O que be ha-tan ta para coadjuvar o Go- verno e pienervar-nos dos horrores da guerra civil. O Imperador O Imperador !... He asse o nico meto de aire lar-mos as n -s assassinas da demagogia, da aixba., do libtitinismo que rancoivsos por nao,po- der dominar-nos, nos proi ur8 illaquear pira conseguimento do plano de soas ra- pias. Se cou-e^uimos b. dar as ni-idiu dos lepub'iqueiros em 188 (erio sana- das muitos niales que nos arrojou o anno pretrito ; o braco livre do Pe* 11 a m boca- no verdadeiro coilslitucionil, ir esmagnr na ultima gi ota dos montes da Bjlna a rahecada by ira levolui ionaria. Prruam- bocauos .' Unio e coofianca no Govcrn no. baha. Nao precisamos produzir rtfiexes para confundir a hypocris lee mesmos st de>mascaro5: os Leiiores va6 ver agora pe o que escreve o peridico orga5 da 1 evoiuvo qual be espirito des ta qnal be o carcter d<>8 infames ajuo tisna o mas respelavel Norae Brasileiro , o Norae do Sr. Pedro a. entroduzin- do-o em todas suas patifaiias revoluciona- rias ; qu.l be sua fidelidade e suas iu- t. nces. Eis aqu bum diaiio da Babia o. 28 pe iodico gratis!!! (baste) Elle mesmo dt o q' he preciso pa- ra desrnascarar e de.meotir as bidi " Loaes iuteipretta das vi tas panucas e dos sinceros seutinieutosdo uosso.ctUdl Governo, fiis lastemoulias dos iiuhres seutmentos de que se acha apideiaJo u brioso Puvo de toda esta Capital pode- moa clamar com inllimiasmo e jubilo, que a misaio do Governo qoe o desejos do Povo BaLiano se dirige coiistiluiyaQ e seguridad-- da nussa Liberdade Separa-*. ca5 e ludtpendencia. a aeeeaeaeeaeaeeaieeeeeaeaeeaaeae " Neste apuro de m les t.5 tei riveis , oque uos curapri.i faser ? Pela extremi- dade austral do Brasil, eis que rebenia o primeiro pe todo da notia poca Revolu- cionaria. N. 1-mbramos as sohlevaces do Para, porque a ta nunca demoostra* Vsm um carcter o-tensivo que poJesso merecer o rime de urna revoluc-. Cer- lamente a Btvoluca da Independencia das Provincias, devia necessariarnente lee a for^a de urna irupca que com a tlc- tricidado dos seos comhu.-li veis, fosse la- vi ando pele Biasil iuleiro como ni a- rontecendo. Desta surte aquella anteci- pado passo da Provincia do li.o Grande do Sul, loi o gei me fucundo do nos. o actual moviraento poltico, que nos prometa saborear sasouados lidos de urna preciosa Liberdade. . ................................ . " O que seta prt lertve coi.t.nuar no lu- ame e degiad ote ahati-nent < de se ver spesinhado por um frooxo i^oortnte,' mas malevela Parai'.o, de mu facinorosa Arclo de un i dilbos filsarios como o snga>nai io e endurecida P.im operdulaiio, e trai- dor Sande e outros; ou re-pirar !i igualdade, e fr^ternidade sera d Serene* da classes e guiadoj pela vrde nao tor- tuosa de um Presidente desinleiessao, e que rene em torno w ei todos os votos e aceitacad do poVo Baliitoo? A cstolha nao s--' por"um momento duvidosa. ' Taes sad as iiia precia veis vautagens, (*) AHude-seao Vict Ptcidvti'e ntruf go d< Babia. ty h V MMf \ I. BliRIO D R PKR A M BUCO _K K^Trf atpx p-dem-s p"7 n r, tu as in't tnigrs re- ptililcjnes O (overno o miij pacifico e lir p rfo universo, oGoverno, era q'ie ftiais predomin o impeiio das cap inda tes /'individut-s o Governo, cm siimraa , l ijualie a condi(a6 in-'vitavel de todo o po V- Yo, que anhela locar no apogeo dateli- < cidade ,, Huma deduas: oa os Bahiimne eslo todo* revolucionados e entaS o B'asil de- ve recorrer o Ierro o ao fogo ; oo e ntao devem desprczir >s m*lo| de era'iusta e p-tiS-mo dos anarchist as e brevemente estes se arrepeodei de lanl.i Iralicanua , de tanta vilima. EXTERIOR. Londres Domingo 2o d'Agosto. O progreso da guerra Hmpanhol.i a- n Ja acoripsulndo de duvidas em quanto aiesuluo, as quap9 se augmentan de diaadis. Mu posto q'ie tspeculca6 ne- ja frustrada en (pimo as c>nsi.queii'i as fiuaes d'este calimit.-so conflicto todos cvmcorda q'iH anda na5 t~ve lug*r na Emopa dtrnr< Ho pre tule seculo urna contend m8inguinaria enssl'dora. O psiz cuta ltteralnteitta diminuido da nitlhji |)i~te da sua poptjlaea as Olal- las ''limbos oj tX'>rciio9 ?s supr idas com a fl r da mocidade de Hespaoha os Campos ca apenas parcialm-mtc cultiva- dos b v-ii!-> f.dla de bracos para firne- car otrab.ilbo necesario e a divida - de commercial Oa teira est piraliyida. Ai miseria* quu ;is-ira s5 srearretadus so- bre nina N merece u na graude .ornm< de simpathia em do^ji raaoi, mpodem, nem de- vem ser oleados c un ui lirT-renca pelo9 Jnglezes. lrileh/.ment* a questa ll.-ipa- nhola lem tornado um quesia de ptr- tidos loglezes, e era vez de di^uiii mos sobre o proprio valor d'ella e su i rela- <5 com os nos*os it-'e^sses nacionses, tanto quanto elha *e ?eh > nMIa involvi- do, a consideramos c>m todas as pieoc- cupaefia das Wnga, e Tirys e* deci- dimos n'esss conformidade. N'esle Pait todo o Tory Ca IMa e todo o Liberal esi do iad<> dos Chnstnos. Nao nos im- partamos muito deo'hir alera parata causas que ev ri.6 oiar o nosso entend- manto i concluses a que temos chega- do mas tendo por concedido que a lber- dadaisi de tim lado, e o despotismo do ouiro, escolhimos o noso posto, e o sus- tentara >s obstioadaaiente. Acconlece por acetan qur no essen^ia! esta vaga estinativa d is part--s contundan- tes correcta. L). Carlos e indubitavol ajenie o r-piessntante do principio de<- potho, entreta'ito que a Runln tinto talvez pela loica das circonstun'ri^s nomo por qualquer vnntida d'clh (porq-e nao podemos dar muitj crdito a gneros >s im- puli^s pira com oru hngne) em fa- vor da exiensi J.i liberdsde .civil pira o (jorpo do Povo n < obstante siia cega, e ni orioativ I poltica pwa com Biscaia , e Nivar se acba invoivi los na eanUrrdV, e mais d i qae ii-o ama guerra d'opinin pende d3ie8ultado. Com o gueersso da Raioha e Carlos acrai-rttaria urna guerra d'opiniaS O* Europa quedara um< preponderancia xlraordiuaria & PoUa>oaa do Noits. e causai ia males irreparav?i* Franca e Inglaterra. Estas sao as roniiderac5es que is ;s cb.ima ni o )a com mior (orea do que as thsorias digovrrno inrolvidas na guer- ra. (Continuarse .) Cjruei v.eo do Leite. Pra conse var leite, deita-se em qnsn- lo fies o .m u t bem 'que Se mercuiltrn durante um quarlo de hora e'o BgOi fervndo. As- fcim preparado M sol era alteracio no espacio f um ann; oo -inda por mai tfinpo. ile uiilissimo em Tans do mar. PuriBcaco do azeita rancoso. Acaba-s de anoher a garrafa ou va- 7.0 ora que esta o aceite com duas polle- g ulas da melbor agoardanle m rolha-ae unta. Compo9cio que resiste ao fogo e a agoa. A meia caada de vinagre ajunle-s ou- tro tanto I- i te que s coalhar ; sepre- seocoalho, incorpora se com 5ouMMd6 ovo li.itornio b'-m a mistura e ajuntese quantidade sufliciente de cal vira para forr mu urna raassa branda. A|>plicado este I! turne, e quando estiver bem secco , esMii accao do fngo e da goa. (Extrahido do Are. d >s onhecimentos uteis de F. S. Constancio por J. L). R. P. AVIZOS DIVERSOS. Prerisa-^e da urna ama de ras, pa ra'um horaem soheiio: no attrro da Uoa- vista defroute da Matiit, casa de Emilio seleiro Iranrez. 10^ Um lapaz brasileiro de mnito boa conducta, qua sabe lar, screver, e contar, se oifecece para caixeiro de qual- quercasa de negocio ; quam delle pieci- zar annuncie a sua atorada. |C5> A pessoa que precisar da ama mu- Iber parda para ier ama de casa cuj en- gomma ecozinba, annuncie a sua mo- rada. trtp Qnam precisar de um caixeiro portugus, para loja ou armazem de a-suor annuncie a sua morada. gpi Pracisa-se de alugir urna preta , rie s.iii co'-in'iir a fzr todo o m.is s'-i vico de un:* casa de pequea lamilla, qaga-tea 32o rs. por dia : narua do C- bug loja : miii leus junto a b lioa. ajLjp" Alnga-se u-ua casa na B -a vista , rui do Cotovelo D. 241 a qaal be do la- do da sombra ; com 4 qiiTtos boa sala , cozinhafora, bom quintal, e cacimba; qtijni a pieiend'-r dirija-se a rus do Ca- bugloj* de miude/.as de Francisco Go- mes Chaves. ejr^ Precisa se de nm f. it ir para um sitio, quo entunda da plantages, e que seja porTuguez : noatteu-o dos alTogados sobiaito novo junto ao viveiro do Miaoifa 9W Altiva-se Unaa cas* nova, com com nodos para urna grtride fimia com quintal morado e cacimba rozmha lora, sita na ra da Alegra da Boa viata ao p da que tem lampiSo orle moiou o esciivio Jos Afonco Guedes Alcanforado; qaern a preteuder dirija se a praca do Coroo S Antonio Lopes nosjgundo atltafa %W Jos Joaquina Candi lo de Macedo sahmdo das'a Provincia na axpedica ao Rio Gran le do Su I e ano teudo podido d-i-pidir-se do eus Am gos e mais pessoas a quem vola a sua gi atida o faz por -s- ta meio offereceodo o* seus servicos, em qualquer paite, onde o conduza o des- tino. MP" Aluga5 se dois andares da casa n. i6uarua da Cadeia do Rcif pira urna pequea familia, ou eacrSptOriO J a fallar na mesma esa. JTJJJ^ Quem precisar de urna am.i para todo oee< vico de urna casa, diiija-ae a S. Araiio venda O. i. tUJJT Piecisa-se de 4 officiaes de carp. na, mesmo -en lo captivos, pira, traba- Ihar pelo temp de 4 m zas pag.in-'o se o jornal que custunur. m a ganltar pron- taineute todas as semao-is : na Icii da ca- obos ao lado do Coi po Santo n. 09. Novo Depasito dVgoa. Na roa da Cadei* junto Caza d'Opera, OOMlDa s Tvndcr-sc sgea d: Mcriyiro, ora cuntida em ti um Tanque de ler.o. Oseo propiietario n.<6 ob-t.-nie sa'ier que a agoa i'pregnada de p.iliculat far- reas hegerjlmanta conh-cidi como Vlej. cinal, deo-se ao trabalho de consultar aos Qumicos mais habis daata Capital, ,-e- les uniformemente dacilir.iSj que. os \)t. pos t ia-de ierro adoptados pclus NacScs mais cultas da Europa conservad a sala* biidade do liquido*, nao sendo corapara- vtisaosde pao, que ordinariamente o de- compoem e leva putrefaecao, nascen- do daqui ensas mole-lias inflamatorias que tanto opprimem o no-so Povo em geral. As rases pioduzidas por e^tes brs. fi. lh.is -!e iuima I linda qu> provtiio-a Scien' ia sao de eerto cui iosas e da ul- tima convi hum annuncio. O proprietario p^is, compromettpndo- se a conservar inalieraved o pieco d'^goa potarel, e.pera que otempo, a a expe- riencia termine alcona impresa i di-.sl i- voravel que ''sso sabor fenujenoso pode produzir sabor que deve desparecer a- pn's este rombioado liquido passe a v.zillias de barro seiilindo-se depois in- ternamente, saos abitares e prodigiosos ff tris. ajrjsr* VTatbias da Silva Salles avisa a-> respe>tv'l publico que Emilio Jo-e de Mellodeiton de ser seo CiXiio desde o dia 3l dn L)fl-embro p. p. outro sim pe- de as S'Cs'que tem vendido ef-itos pa- ra sua casa Iho apreieulem suas coritas quaoto antes a lira de se legalisanm. JVAVOS A CARGA. Para L 1) a. try- P r todo rorrente moz por tri- parte da carga pronta o muito veleiro e aiTdtado B igue Po ves V nnna q ieir nelle qui'-er canegar , ou bir de passat>em para o que tem excel- lenie-cnuinodos dija5-se ao sen Con- signataiio Francisco S. R.bailo, ou ao (.'.> tu> a bordo ou na pi.upa do Ccm- u.cicio. VENDAS. R> Folhinias de porta diltas de algi- l)ii.', < ilit.i.sia Padre: na praca da Inde- pendencia loja de livros n. 37 e 38; na ra do Cabug luja do Senbor Baadaifa e dentro do Recife de fronte ja Igreja da Ma- de de Dos venda da quina do bee > do Azei'e de Peixe. *J-^> Um vi lio com 4 palmos e m, i> de i oiupi 'i intuito edoise meo de largura, proprio pua oratoi io ou algum quadio giando : na ra de llorts 5i. Wp" Chapeos de palha do Chile mu linos e de loi ma a moda: na p>ac,a di Independencia n.7 e 8. W3F S.c:as com bom feijao roulatinlio a 4-J2>''"' no arman m ue Antonio Joa- quiui Parar de fronte da Escadinba. tjiaiT* S ca'j no aimasem de Sanios Braga, la da Moeda. ^J" Agua aromtica para verificaras corta do rosto e lmalo claro e polido, es- ta agua approvada pelas acade nis de Mes diciua de P.iri^ llambingo o outras mai Cidades de Europa 011 leella go.za de una faraaquellie tneiecaiio s suas notaveii prop 10Jados : Uleo de Huirs buiss.is , para o mulboramento Coiiei vacio e cre- cimanto dos cabellos c tambem paia as doi'iS de cab'ca tala produvio cojos tf- ieitosaio maravilhozos r. comanda-se so- l e iu jo a- p -i-.oas a '|U'in urna molestia lom occa-ionado a queia prematura dos c.bellos : rut da Madre de eo-, casa di quiun da ra da Cadeia piimeno andar. SU9* Urna buna da ferio grando e muito lorie aaccas com arios de- muilo boi qu.ilid ue por preso c<;iumudo na loja ae l'iiag*m de Jos A. V1. basto Campanilla: na ra do Qaeimtdj !'. ii. CP" V.ircas boas de leite na estrada dos Afilelo! de fi otile da Igreja suiodobe- iiitor Francisco Antonio de Oliveira. ijtjr" Um esclavo de todo t>ei vico qurm qui-sr ptceura no primir andir do So- bra ia junio a Felipe Lopes Nelto. r.JT* Umes.navo viudo pioz mmente do \" naci ie angola de idada de 4o anuos |>ou. u mais ou menos muito bjiu i-anoeii'o O Corpo Sanio lade da Ljieja D. 69.t ESCRAVOS FsfirlDOS. jrfr No dia 16 de Oasvmbio de 1837 , dezapareceu do Recife um esciavo croo" lo de idade de 1 5 anuos magiudesuad.11 por padteer molestias de alpoicas no p^-g" coco, e tem giaude tumor da paite es* querda leVuu vestido de xlla azul, e cai- sa roxa e ja fui encontrado em compa- nbia de bonitos dos Sm tSens ; pedese a qualquer aulhoridade de Justina Policial o faci prender ', e remetler nesta Cid da qualq ier desptsa ser paga geoeroza- mente a Km de agradteer. ^ A i9 da Dezernbru dez^parereu um preto de nou.a Domingos de idade 20 annos pouco mas ou m nos, naci ca- sanga cor bem preta bonito oe cma esta- tura sobre ojbaixo groun regular, pi gcogos paieceudo cnx.dos stm barba , bvou vara*) iuii|ui sendo lo lat as cuni- sas de al^iidi mtiacado Oats fie linli^gn boa e l a ni bem poderia levar altiaua Caas de panno da costa uta lo Ioou U'iiaja- quela de sitineta banca e urna cala de p-onoazul: quem o appieheuder bveo naiua do V^ario arma-em de Ah4ouo Francisco Maia que dai 5u$ioo is. de gratilicacao. |CP" Cy,Jiiano crioulo de 2o annos de idade, magro, estatura ordinaiia, tem na cablea una liftatriz. da pule de detrae, e tem um d.do minino de uu peal i/ado, e sam unhi, olli ial de sa- pateiro .' os n ppi elieu i.moi-js levem-noa casa de Jo; Antonio Al ves da Silva uj<- raior na Boa vista, na. bu reirs ou ao Engeilio d'Ag >a nniburade A aripe; poli em 'ju.l our daspait.s seio lecom- pensuios. tqr* Na noite do dia 29 pan 3b de Di- zembio do anuo pi-sado p |!as 8 boids e unid d noite, fugio urna piel< de ua- (io angola i"piventa tur 18 a ao anuos de id nosegiocos, tem a t sta 1 >rga a tem as lontes meias estufadas para lura de nana Clara, levou a ropa seg oiute urna ca- misa de maJapolio, e um vedi io disb;- tad ', a qoal ha su pailas que e-i a c i- t 1 Ja e n umi ca.a quem a pegar ou dt-lla souier com sei tesa podea' lev fronte da pniana dos Cuulus que ser ge- neiuzmiente c nip 11 a :o. 3^ Na noite d- a4 para a5 de D- zembio do anuo passado, iogoo ^ escra- vos comossignaes seguintes Matliias de mcao angico 1 iad.- p uco mais ou menos 5o a 38 anuo altura reg-ular reforja- do do corpj, cara tallida acudo o ta- lliob raiudos e muilo rasos bem parecido r a egr-j e bem em levou camisa de algudiozinbo intrancado de mangas curian, silourJ de panno de algudu da f brii a do falerido Goiv.<2o, Joao de naci Bica idade 53 a 3 i aun -s alto e espadando cor filia pouca ha. lia, lera um carolo Oa faceesquerda e faz qua- ze a inda de um 1 moe Ja d-< 5 reis po.ein pouco lio, e niais preto que a u.ai-, pane da lace tem o andar dtsoanado, po pa ao piimeiro : Gaspar de naeio cjsau- ga idade que representa a5 a 26 anuos, b'ixay&eio reforoado do corpo, pouca harba cabelludo das pe naa ba tante esperto i alegro a pouco qmbr >u a ca- tite* logo por cima da tota a poi iss > ase- sa parle te u o cabello mais peqneno por ar curl< j atijoia leruu camisa d pan- uo ile .ilgudio de maulas curias ain Ja era I-illa oyui litis no culaiiijlio, .-r u as i{ual aos i-utios Filipe ciioulo, idaMIS que representa 3ia a4 annos nao lem iiaiba altura regular al^uma cou-a ma- gio por \ia de ama totee que (, m a- fi- c*suo rosto encarna ia-, cridar p. ado e a pap -gahado, os dedos grandes doa pesa redado- Ao* cutio e rev.iadoe para a paite djjoai.e, olaaiiJi-je be.u para a boca luostia que ja Ibe de> o r de ve ito" por l' r imii ( equano geilo de tinlurij lea igual roiipa a da Gaspar l.>, ,,> m mais S CvaUS S de biim ordinarin, 3 camis>s: pessoa que oe apprehei.de/ o pode H le- var no aite. io da li >-v s a arm sam D. S 011 Je leceber auO^Joo t** du grulica- cio. . Per. ma Ttp. pb Mf p. b fri*..i85J^ l I j |
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