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N. 975 h{Ml\ ) na* rffe 1820. i C I I.I DIARIO DE [Ji ''.MI ^ ^r!l?:.tJ"!Ir!U d# "f"0 0tar# '* **""*N- ? MT>* <--<* -W- iHf 40r.i.h..t folk. -ira : si tai teii - - i .; -i "' .' 'II I) !(' ...... .- ' Teb^x FfcfRA 2* dk Dez*MBo. S. Honorato M. ^ '> A .' '" =S ' pretmmr as 2 Aeras t 6 minutos da tarde. . > i a seu arbitrio,' interpretes, e executores fias Ley* a seu sabor, habituados a sus* tentar grandeza, e luxo custa dos Po* Vos> abracm de bom grado huma refor- CORRESflONI>ENClAS. SNr. Edfctor. Em .'quanto huma So* cidade-hipcrita*, denominaba Colufrina, erecta iv^Capifaldeat Provincia, traba- ma, que Ibes tira huma grande parte de *ha s\ nazi as scancaras por destruir a suas inveteradas man has. Dezejra po- CoMstituicao ; em quanto dous revoltosos feai.qite me mostrassem, em que artigo Peridicos, o Cruzeiro, e Amigo do Po* la Constituicao se manda cometter rou* vo aligados pelos Cogumelos tractao de bos, ou deixar ladroes impunes. A Cons* sneiler a ridiculo os principios vitaesde tittiicao no Tit. 8. Ai i. 179 8, 9, e todo o GoVernolivre ; em quanto estes 10 diz sim, que ninguem podera' ser pre*. fazem escandolozas saudes ao Imperador zo sem culpa formada ; ma-excepta os . sem trambolho, e aquelles bazoeao de casos declarados na Ley, e expressamen* absolutistas ; em quanto os mesmos Co- te o flagrante delicto. Isto nao he cousa lumaas, isto he ; os que ficarao depois da nova: esta determinacao he antiquissi* dizerca de alguns Cidadaos honrados, ma, lie da mesma Ordenado, chamn a seu gremio Pinto Madeira, e o Mas anda quando esta Ley por falta eucarregao da revolta do Sear em favor de outras, que Ihe esclareca as multas do ahsohitismo, e com efleito apparecem circunstancias oceorrentes, offerec^. na uiovimentos para este fim n' aquella Pro* pratica embaracos, e deffieuldades, esses vincia, alnos Snrs. Magistrados, que Snrs. Magistrados nao deviao tomarse por iais matreiros nao assignarao srus de tanto escrpulo, se procedessem com nomos na lista d ruina do Systama Constitucional, cinorosos. Elles anda fazem das suas Os rcubos sao escandalosos par toda em militas cousas, a balanca de Astrea a Provincia tas viainhancas do Recife ainda se nao despojo dos pezos de ouro ; saliem companjiias de 30, e 40 salteado- e so para reprimir ladres pblicos he res, que escalan portas, invaden! o sagra- que ha' tanto escrpulo, e medo da re?* doazijo dos Cidadaos, insultao, espan- ponsabiliclade ? Que Escriptor ha vera cao, reubaS jao, e nao ha providen- tao desmioldo, que sahisse a campo i cas : os ladi W cavallo tem-se multi- censurar huma Authoridade porque rete plicado escandalosamente : alguns desses na prizao, e vai es fregando huin saltea- wmKadossao prezos em flagrante, oiitros dor, e assassino, ainda que exceda algu- sav devastados, e todos soltos immediata- ma cousa a letra da Ley ? Devo adver* mente! Todos clamao, todos se lamen- tir, que quando assim escrevo, nao per* ta5 da itnpunidade, e algans dos Snrs. sonalizo, nem me atreverei a envolver na Magistrados folgao de ver esta desgraca, censura alguns outros Snrs. Magistrados e diaem Gem toda a manha *- Quexems intfeiros, probos; e bem intencionados. se da Constituicao hh ludo a tm de gerr Nao ba* quecn ignore o plano sysle* o desgosto contra eslesalular Systema. matico, dezenvolvido nesta Provincia pa- lie miser grande esforz de virtude para ra menoscabar a Constituicao, e infundir que liumeus, avezados a dicidir de ludo de^gosto contra ella. Que qer dizer 1 1 +* i tu < -r -. (1106) k Quxem-se da Consttuicao r* se nao, Columnas escrevessem neste sentido que este rgimen he impratiravel, e.por longe dos criminar, eu seria o primeiro consequenci qucdave rte ser destruido ? a elogilds, inais elles nao Conhecem a vir- A Constitui^ao he obra escripia: que tude da mediana; estao vergonhosa- , culpa se Ibe pode imputar, porque os Tro- mente "comprados pelos Mandoes, e mas- mens ajia executao, ou abusao della ? cavados Aristcratas do Brazil, que se* Que hcyios beneicios ( preguntaoalgims pueril o impulso do Jeznitsmo Europeo, pfguerrtos ) que nos teairtrazldoaCons- Elles ya5 as do cabo, enao querem Cons- tituicao ? Nao poucos Ihes poderiamos tituicao agtima.; fallemos sem rebuco ;mosbar, e bastava por todos a -gTe* querem, que S. M. o. governeo Brazi! de>>coberta da Commissao sobre o orea- sob o tnesmo Systema, com que cami- n.ento da receita, e despesa, a ql des- ''n fia va ao tmulo o velho Ueino unido de coberta fez apparecer a pequea sohra de Portugal, Brazil, e Algarve no gOver- onze mil con tos, que embebiao ninguem no do Sr. D. Joao 6. e seus Augustos ,sajje,em que : nas se nao apparecem ja Maiores, E porque promoveai semeliian.; omito maiores beneficios he porque lia te revolucao ? Elles dizem que he porque Columnas, que tiabalhao acinte por in* .sao ntimos, e tueos amigos do Impera- ferinar, e destruir o systema; he porque dor : esta ,foi sempre, he, e sera' a lin* huma grancje parte dos delegados do Po~ goagem dos aduladores : mas quem ha ve*, derscuidao em promover os seus inte- ra'de cerebro tao entupido, que se en- resses e como m m tos ainda sao restos d casquete, que esses Cogumelos, dezejem antigo rgimen arbitrario, tem a Con*; oijrovemo absoluto por amor d'aquelle, tituicao no i hum objecto de formalidade, o d'ftqueHes-que o exercem, enao so, e por huma cousa precaria $c, #c. ; he nicamente pelo seu proprio interesse ? porque finalmente o nosso Brazil anda Apostemas nos, que se S. M. o I. nao nao (em espirito publico, e os Cogume- podesse dar officios, empregos, honra-s, los* eifaud'>s tratao de o hir sufocan* e dstipces ; nenhunuse lembraria de o . do por ^itio. de Columnas, Cruzeiros, e querer absoluto ? Logo esses fogachos 'Am-igosdo Povp. lguns Su re. Depula- de -amor, essa amizade intensa, esses dos em vez de cuidarein nos interesses de transportes de zelo, sao partos de hum suas respectivas Provincias, e $o Imperio corac,ao, vido de fitas, de despachos, cid geral, em vez de sustentarem os direi- de officios lucrativos, n nal mente todo o tos de seus Constulutes,,, va para a -A$~ hornera, que dezeja hum Soberano abso- emtdea s encher numero, ou Upar gei- luto; he para o fazej>testa de ferro, e ser ra, nao se esquecendo de arranjar os seos elle o flagello dos Povos k sombra do Des negocios privados. pota, que rnuitas vezes he hum Principe stas sao geralmente faUando as Ijem intencionado, a qoem os ulicos, e candas doppuco enth.usiasmo pela Cons- Maudes'fazem odiozo, e ruo. tituicao, e a seguridade, com que n,esU Finalmente o absolutismo nao he Iprpvincja h Brazileiros, que fa^em a- Governo : he huma corrupca de gover* lar^de ser absolutistas; porque sabem, no, he hum systema de roubo, e espolia* que nisto vao de accordo, ,e entrao com cao contra os direitos sociaes : onde-quer certas ^uthoridades, # mormente con qne appareca esse rmmstro nao ha oais alguns dos Sis. do Ministerio. e o nos- Patria, nem Cidadaos, nem innrav nem so "Brazil ja'livesse firme, e robusto a- virtude, nem costme, nemprosperidade: quelle espirito de liberdade, que dirige as mesmas gabadas Leys- fundameotaes a Gra. Kretanha ; ai! do infame, que ejcistem, quando muito em'bojudos liirros' desse a entender, que advogaya o gover- as estantes de huns trapa I fmes chama- no absoluto Em Inglaterra, e em todos dos Letrados, sevaudo o caruncho : os os Paizes, que se goveruao por hum re-r Magistrados a cada hora as destroem, gimen representativo, ha seuipre hum mudao, invertem, e substituem outraso partido de opposjpaQ, e cQUvm, que, o spin. do que vai occorrendo, sem plano, naja, contra os liberaes e^?lta(Jos; mas sem systema, toa ; o thezouro publico aquelle partido guarda medidas, procu- he o patrimonio de hum jrarfo de adula- ra cortar por excessos de libecdaple, e nao. dores, de agentes,- e anillados destes, e destruir inteiramenjte a LiherWe. Se-- d'aqui o itnpenetravel ddalo do Foro, a esses dons Periojvcos, assoldadados palos, corrup^ao geraj,;,e (iualmente a ruina de mtm (1107) ; . 57 hum Povo nteiro. ficaria quieta, e qQe figuroes, que nunea Eis oquadro anda Traca mente es se lmbrarao d qu exista tal Cmara, bocado do Goveno absoluto, ta dezeja- moverio tudo para obterem a honra de do dos Columnas, tao paiiegyrcado pelos ser enviados de alguns membros da Ca*< ignorantes Redactores do Cruzeiro, e A- mar de Qlinda ? Povs he hum facjp^ e migo do Povo, que se ncarregarao da o Snr. Antonio Marianno de Azevedo a^c- empfeitada para se cobrirem de oppro- tuaj Escriva e Deputado da Junta Ad- brio, e desafiarem a indignado publica, ministrativa da fazenda Publica lie o Quando porem chegaro a deznganr- candidato, para qem se pedem com a 1 ee esses Esgar.arfllos? Para que sao es- 'mior instancia os votos da Cmara de continuas e sedicas decamacoes, Oinda, que talvez ja tenha sajisfetoa *\ .'..-. L i ''s\ > ii ..'. li- sas contra futa fruidos demcratas do Bra- voutadejdo seu director, ou.mellior as or- z*ri ? &ioslrem piezetitementc essa ma- deus de seu amo. Parece-lhe ncrivel, quinaca: dnuuciem os conjurados ;'nao he ass.im r Pois he huma verdade, appareca esses conventculos. Mostrem- e nao he este o primeiro acto daquella nos eses malvados; e conhecera a pu- Cantara feito contra a conviccao dos Ca : reza dos rneus sentiments ,* e de todos maricas, de outros sei eu, e talvez ainda os Constilucionaes, que lhes faremos a os laca pblicos, para Yergonha de huns, guerra, que temos feito aos Columnas, e de outros. He deste modo, que os cuios planos para o absolutismo estao pu- Columnas querem fazer persuadir a aN blics, cuja sedicao al appareceo no Se- guns cegos; que gozao de opiniao publi- ir. ca, que sao muto bons Cidauaos &c. &c. Nao obstante porem as manobras mas fiquem elles certos, que por mais rt- dos Cogumelos, cumpre, que nao esrtio- tero's que sfjao nao escaparao critica, e recamos. Prosigamos a instruir emseus desprezo do Publico, que elles nsulUu, direitos, e deveres a classe indouta do e adula. conforme lhes influe o seu in- domo Brazil; escritores habis, e bem teresse. intencionados nao sessem de destramar Adeos, Sur. Edictor. os ardiz dos absolutistas, combatendo igualmente qualquer mxima, ou' per- tencao demaggica, e nao menos infun- dindo o amor, re>peito, obediencia ao Soberano, edhezaoao Systema Cons- titucional e veremos, como gradual- mente se forma o espirito publico, e to- O Argos das Columnas. Avizo. Absoluta necessidade que ha de lium Diario das Sessoes dolllustre Conselho 'dos aplaudem, lomao, e amao a Coisti- Geral de Provincia de Pernatnbuco, nao tuicao, que os felicita, o Grande Impe- so para coadjuvar e facilitar os traba- lhos e djscusses do Conselho, e mesmo para divulgar o rezultadodelles a su at- tensa sobre o Illustre Conselho, e offere- cendo-lhes atera que os convide a coo- perar oom suas luzes e despojada de tudo quanto he interessanteao bem estar, pros- peridade, e seguranea dos seos Povos.... rador, que a offereceo, que a jurou, ,a quer, a respeita, e sustenta. O Trambolhista. %Nn. Edictor. Os Columnas des la obra, e para ella fez-se quanto se teni ja prez da publicacao d'este Diario que du- dicto, e muila cousa mais, em que nunca rara' somente em quanto fr necessario se falln ; nao pegn porem a labia, pas- para se dar a' luz todos os trabalhos d'esta sou essa vaga, e elles continuao a traba- Sessao. As materias nelles conteurfas Ibar st-iripre que se Ihe oflrece occasia. sao fielmente transcritas das copias das Todos sabem ja come foi a notueaca5do Acias que o Snr. Secretario Joaquim. J-o enviado da Cmara desta Cidade, que se ze Ferreira de Carvalho tcm a boudade tino envergonhou de dizer que tal enva- nos communiear : no fim de cada sessao do era seu, eseu foi, porque o Padre ira' a integra de todos os Projectos de Barreto nao podia ser enviado, se nao da propostas, emendas &c., que se houve- Camara Columna ; mas quem dira, Snr. rem feito no decurso da Sessa. E quau- Edictor, que a'Cmara de Olinda nao do a importancia da m?.teria o exigir tal- ^ ." j*1* I I vez aYenturemos algumas reflexes de tenso escripto para experimentar huma nosso proprio fundo, e como Dos nos ajV penna ; e como ate, hoje nada de ve a "ar \ pessoa alguma, e este papel pode para A imposibilidad? d fixar o numero o futuro ( se foi furtado ) apparecer com de fainas que possa ser necessarias para lguma-letra, ou obigaeao passada, pro- cada Sessao, nos priva de abrimos snbs- testa de nao pagar por essa asignatura cripcae por isso declaramos que na Ty- quantia alguma assim como que dar pografia deste Diario se charao a'venda alguma couza a pessoa, que tendera a principiar de hoje, os Diarios das Ses- achadb lhe vjer entregar, ses do Musir Conselho Geral de Pro- A pessoa queanunciou no Diario viocia, pel cust de 40 reis cada meta fo- N. 2^4, percizar de huma ama de leite I ha que elle occ upar, dous dias depois do forra, com bom leite, di rija^ao aterro e'm-qnc se ti ver celebrado cada Sessao. dos Affogados a falar com Floriano ap* Hoje esta' a venda o Diario da Quin- tista, ao p de Lu'uc Peres, la Sessao, por nelie se incluir os dous no- VhI*-g> jetos re rropostas que se discutem agora . no Conselho. As anteriores e subsequen- M |Um molato claro de idade 23 anuos les se darao a' luz quanto antes e por es- JCjlu-m sadio, bonita figura, e bom pa- l Da no se fara' o nnmfcio. ra.paafe por ser bom cavalleiro ; na 8n|- Betfi pouco podemos prestar a prol da dade m ca,za de Boaventura Gonealves. ossn Chara Patria, a pezar dos grandes Hum negro, que representa ter 10 jswerosdezejosque temos de lhe sermos a 20 anuos de idade, sem vicio algum, e til; e por isso nao nos recozamos a este sabe lavar, engomar, e cuzinhar para o Avizs Particulares. . Alluga-se. M TJTUma caza no lugar de Apipucosp^- Anoel Joaqunn Silva e Compa- Jdra passar a Testa com cmodos para nhia, faz scienteaspessoas que tem qnalquer familia, cuja caza esta* ma&- comprado bilhetcs de siia rifa, que o^eu toada,'constando esta desuna cmoda, dezejo era ultimar o curso da mesma, no huma marqueza, 6 cadeiras, hnma meza dia 20 do corrente mez, como fez pubJi- dejantar, outra daqozinha, huma baiv co, no cazo qne se exdahicein^sblhctes; ca, huma cama, e mai outras couzas, e e por nao acontecer conforme o dezejo do com estribara ; no sitio da Viuva de Jo- anunciante ; por isso deixa diorrer por a o Manoel Mendcs de Azevedo, na estra- agora, jjorem ter. o seu devino efeito im da de Belem. '4 l a 1* 1 1' T^ ir Huin sitio bem perto da praca, com caza* sofrivel, com arvores de fruto de umitas qualidades, baixa eom capim pfeteriv'elmente, no dia 16 de Fevereiro vindouro ; e o resto dos biihctes acha-se a. venda nos lugares seguintes, na Praca da Uniao lojas de ferragem D. 10, e 12, ra -do Horario venda junto ao boteqnim doFurladO; ra He Santa Cruz venda D. 1. Placi/la do Livramdntn loja de fa- zenda D. H. e venda D. .1, lado do Li- vrainento botina D. 24, e ra do Cabuga' toja e sera. lium grande poco ,para banho ; na Sol- dade con fronte a igrejn em caza de Mi* guel Tavera. EscraVos Fugulqg. PAlo nacao Congo, com os srgnaes (guiles, calca de brim, carniza do raesmo panno, baixo, cheio do corno, sienle o Kespeilavei Publico que no dia com huma marca na fon le,- fgido a 6* dU 18 (leste mea nVsappaieceo ^le papel limpo com o sen noine por ex- rozaiue'ule rccoinpeusddo-,' Manoel Antonio da Silva Dias fas ternvmfaw* na Tipuj/rafia do JHunti 1] |
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