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m AMO XXXI. N. 248. Por 3 maces adantados 4,000. Por 3 meies vencidos 4,500. SEXTA FEIRA 26 DE OUTUBRO DE 1855. Por anuo adiantado 15,000. Porte franco para o subscripto!. DIARIO DE PERNAMBUCO i ENCAKHEGADOS DA SCBSCIUPCAO'. Kecire, o proprielerio M. F. de Faria ; Rio de Ja- neiro, o r. Joo Pereira Marlins; Baha, o Sr. D- Duprad ; Maceiu, o Senhor Claudiuo Falca j Da* ; Parahiba o Senlior Gervaiio Viclor da Nalivi- dade ; Natal, o Sr-.leaquim Ignacio Pereira .(unor; Aracaiy, oSr. Antonio de LasinosBraga;Ceaia, o Sr. Joaquina Jos deOiiveira; Marauhao o Sf. Joa- quina Marque* Rodrigue* ; Piauhy, c Sr. Domingos Herculano Adules Peeaoa Ceareoee; Pai, oSr. Jus- tillo J. Ramo ; Amizona, o Sr.Jeronymo di Coala. CAMBIOS. Sobre Londres, a 27 7/8 o 28 Paris, 350 rs. por f. Lisboa, 98 a 100 por 100. Ra do Janeiro, 1 1/2 por 0/0 de rebate. Ac$es do banco 30 0/0 de premio. da companlua de Beberibu ao par. da companhia de seguros ao par. Diseonio de leliras de 7 9 por 0/0. METAES. Ouro.Oncas hespanholas* 29J000 Modas de 69400 veifaas. 169000 de 69400 novas. 16#000 de4000. 99000 Prala.l'alacocs brasileiros. 199-10 Pesos columuarios, 19940 . mexicanos. .... 19860 PARTIDA DOS CORREIOS. 01 inda, todos os dias Caruar, Bonito e Garanbuns nos dias 1 e 16 Villa-Bella, Boa-Vista, Ex eOuricury, a 13 e 28 Goianna e Parahiba, segundas e sextas-feiras Victoria e Natal, as quintas-feiras PREAHAR DE HOJE. Primein as 4 horas e 30 minutos da larde Segunda as 4 horas 54 minutos da manba AUDIENCIAS. Tribunal do Commercio, quartas e sabbados , Relacao, tercas-feiras e sabbados Fazenda, quartas e sabbados s 10 horas Juiz do commercio, segundas as 10 horas e as quintas ao meio-dia. Juizo de orphos, segundas e quintas s 10 horas 1* vara do civel, segundas e sextas ao meio dia 2" vara do civel, quartas e sabbados ao meio dia EPIIEMERIDES. Ouiubru 2 Quarto minguante as 9 boras 24 mi- nutos e 44 segundos da tarde. 11 Lna nova a 1 hora, 3 minutos e 47 segundos da manba. > 18 Quartocrescente a 1 hora, 17 mi- nutos e 49 segundos da tarde. 25 La cheia as 5 horas, 6 minutos e 49 segundos da manha. DIAS DA SEMANA. 22 Segunda. S. Ladislau f. ; S. Heracq. 23 Terca. S. Joo Caprislano f. : S. Joao Bou. 24 Quarta.S. Rafael Aicbanjo ; S. Sptimo m , 25 Quinta. Ss. Cbrispim eChrispinUnoirs. nm. 26 Sexta. S. Evaristo p. m. S. Rgariano. 27 Sabbado. S. Elisbao imperador. 28 Domingo. 22P Ss. Simio e Judas Thadeo ap. S. Cyrilla v.; S- Florencia m.; S. Gaudioso. y FUTE FFICIIL V N. GOVERNO DA PROVINCIA T-tsmiieae litiMli eatabro. OfllcioAo Eim. maraclial cuminandanle das ar- mas, recommendando a%ezpedc,au de suas ordeus, para que siga cora-lirevnlade para o lazareto do P- ua, a dsposic,4o lo provedor da vas, ao que altimamenle para all seguio.Oonnnu- uicou-se ao menciuuado provedor. DitoAo sacan, remetiendo cun copla do aviso circular da repart ;o da guerra de 29 de selembru ultimo, cinroeula t tais ejemplares do regulanieuto para 01 eooaelhos i)e inquirir creado* pek decreto do t. de dezeaabrt de 184t. DitoAo mesmo, dizendo qoe.com a copia qo* remelle do avino do ralaisterjo da guerra ile 29 d* selembro uliimo, Itearu S. Exc. laleirads de se lia- var expedido urde n para que o segando cadete fur- riel do 1. balalhft. de iafentarla Jase Lelln Pereira teuha haixa do servico DitoAo meto, Iransmillindo para le:: o con- veniente destino a relacao da* aUereces occorrid*. uo roei'de telembro alUxao, acerca do lenle l.uiz de Franca de Carvalho e do atiere llenri.iue Jos Dorgea Sordo, quu *e acliam serviadu aa aaeio MB lisa da Parahiba. i DiloAo mesnio, reaattoudo para o liin conve- nieole a f de olicio do alferes Josfraiicisui de Maraes Yuscoucel is, que leve pasugeai ao Servico de secretario do 8" balalhaode infaularia para o 9. da mesnta arma. l)i(oAo mesmo, recommeiidamlo que mande .ipreienlar co.i |' a*t chele de polica um forca de 20 r atruena linlia, cummanda- dar por um i une, aliui de escollar um criminoso da i illa do Brejo para esta capital. Cominuaicoo-se ao referido chele. DitoAo mesni >, enviando para Ur o convenien- eldnde (lesortor do 9. balalhao Wk Antean. Xavier Maeliado, que por Guanal/ara. n garal da iuslruccao pu~ blica. Queira V. Exc. apraaeniar-me ale o dia 10 iueiro proiiiQo fotoro, um relatorio circums- lanciado sobre i.'stado do eusinu primario e secun- daria nesta provincia, com declararan do numero ai respectivas aulas ou escolar, assim publicas co- mo particulares, o da* ajronos de um e oulro aexo que as frequenturuio uo correte anuo; enuncian- do V.Exc. *aa opiniaa obre a* causas quu teuliam concorrido [ara o progrexo ou alrazo desle ir.leres- saah ico publico, e lembrundo-para la alguina medida que jrlgue elli- cax e qaa por ventara dependa do governo ge- ral. DitoAa tapeclar da lliesouraria de fatenda, recommendando qe, de cuufurinidade com a inor- uiarao queremflle do marechal cominandanle da a, pagar ao leuente rerorD^^anuimt01''" publicas gerae* desla pru\incia. e d e bein assim a daas pracas de polica que teem de acompanhar o mencionado preso.Officou-se ao commaudaille do corpo de polica para dar as pra- ras de que se trata. DiluAo jui relator da junta dejuslira, tran- milliudo para serem relatados em sessilu da meima junta os processos verbaes feto* aos soldados Jos Anlnuio da Silva, Joaquim de Saula Anna e Ma- nuel Antonio de Uetquila, estes pcrlencenles ao K. batallan de iuranlaiia, e aqueile ao i. de ar ti I liara a pe.Fizeram-ae as ueceaurius communica^e*. iloAo director geral dos Indios. Haja V. S. de a presentar-ine at o dia 10 de Janeiro prxi- mo fuluru urna exposirAo sobre o esladu dos aldeia- meolo- de ludios, de sua populacao, du movimenlu desta e da agricultura e industria nelies desenvol- vidas, iudicaodu V. S. as causas i quero altribua a decadencia de algumas aldeias, e os meio* que jul- ga necessarios para remove-las e mais proprios para convidar os Indios a se aldeiamn. DitoAo iutpeclor do arsenal de roarintia, re- iiielteudu por copia o aviso de 6 do crrenle, em que o Exm. Sr. miuislro da marinhn apprnvando a despza que se tem de fazer com a graliQcacao do encarresado da aula de primeiraslellraseslabele- bda jiaquelle arsenal, i qual dever correr pela | atrba eveutuaes do municipio da corle, declara ao mesino lempo, que nao pode ser por ora aulorisada a gratiflearao propu>ta para o encarresado da aula de geomclria pratica do mesmo arsenal.Commu- nicou-se .i lliesuuraria de faieiul.i. DitoAo capiuio do porlo, remetiendo com co- pia dn aviso do ministerio da marinlia de i do correnle, para 1er a convenienle publica^ao, um exemplar da irmlucrAu da nolilicacao, declarando acliarem-.-e bloqueados pelas' forca navaes anglo- francezas o porlusrusso* do mar Brauco. DiloAo juiz municipal da primeira vara, para informar qual o numero de sentenciados que se acliam as circumslancias de srguirem para o pre- sidio de Feruaudo, dando logo as providencias ne- cesarias para que elle teuliam quaulo antes esse destiuo. DiloAo mesmo, remetiendo a guias dos sen- tenciados que vieram da capital do Ccar, no vapor de guerra Amazonas, e recommeudando que os la- ca desembarcar com brevidade para u que (icam ja expedidas as con ven en les ordeus.Fez-ie o'neces- sario expediente a respailo. ' DitoAo director do arsenal de guerra, remel- len h> por cupia o aviso da reparlirAo da guerra de 3 do rorrele, no qual se determina que entregue a Calliariua Mara da Conreic;lu seu lilbo Florencio \s\it i de Souza, que esui servindo na coinpanliia de apremlizts daqaellc arsenal, com lano que pa- gue adespeza que com elle se liver feilo. DiloAo director das obras publicas.Al o dia 10 de Janeiro futuro aprese ule- me Vine, um rela- lurio cireumilanciad1 do estado de cada nina das irovin- ervico da ludia do sul pelos porlo por Smc. desig- nados. DiloAo delegado de Uuricury, remetiendo urna caixinlia contendo laminas e tubos capillare* com vaccina. DiloA cmara municipal da Escuda, dizendo que com a copia que remelle da informado do ins- pector da lliesouraria provincial, respoude ao seu oOicio relativamente aos ordenados dos empfegados daquella cmara. PortaraAo director do arsenal de guerra, para fazer apruurplar com urgenoia, aliin de serem re- medidos para-o meio batallies da Parahiba e Cea- ra, na forma do aviso que remelle por copia, os ar- tigue de Cadamente, mencionados na relarao que tambem remelle por copia. DilaAo ageule da companhia das barcas de va- por, recommendando que fac,a entregar ao director do arsenal de guerra qualro caixOes de'armamento, qoe o Etm. presidente das Alagoas remellen para esta provincia no vapor Gttatiabara.j-Cm muoi- cou-se ao mencionado director. -22 '- Oflicio Ao Exm. marechal ommandanle da armas, remetiendo em soluto aoseu oflicio u. IOOij copia do aviso do ministerio da guerra de 10 de se- lembro ultimo, no qual nao s se manda dar baixa as proras do corpo, qo em inspecc,ao de saude a qoe ltimamente se procedeu, foram julgadas ncu- pazes de lodo o servico, mas tambem passar para companhia de invlidos da Baha aquellas que po- derem prestar algum, e nao ac ha rain o seu lem- po de servido. Dilo Ao mesmo, Iransmillindo com copia do aviso circular da repartido da guerra de 19 de se- lembro ultimo, os exemplares a que se refere a nota que remelle por copia do cnsaio da nomenclatura das petas de que se compOe o armamento em uso na infaularia e cavallaria. Dilo Ao mesmo, enviaudo por copia u provi- s.1'i de :1b de julhu ultimo acerca da cuncessao de camaradas aos ofliciae do corpo de saude du exer- cito. .Dilo Ao mesmo, Iransmillindo por.cpia o a- viso da repartalo da guerra de 10 do correnle, du qual cousla que por iinmediala e imperial resolu- semelliante cal^amenlo. Communicou-se ao res- pectivo director. Uilo Ao comnaandaule do corpo de polica, para mandar apresentar no tribunal do jury de ainanhaa em dianle, e em quanto durarem as ses- sOes do mesmo tribunal, urna guarda composta de II piMc.15 daquelle. corpo.Communicou-se ao pre- sidente do suprudito tribunal Portara Dainillindo, de confurmidade eom a proposta do cliefe de polica, a Manoel Claudio Be- zerra de Meuezes, do lugar de 1. suppleute do dele- gado do Termo do Brejo. Commuuicou-e ao re- ferido chele. 23 Dilieio Ao Exm. marechal commaudanle das armas, para que, .< vista do aviso que reinette por copia expedido pela repartirlo da guerra em 9 do correnle, informe qual o offlcial do corpo de saude do exerclo que est nas circumslancias de ser man- dado para a provincia da Parahiba, afm de all' servir. Dito Ao mesmo, devolvendo, a primeira guia que se paisou ao soldado do 8. batalbao de infaula- ria, Manoel Aulonio Mesquila. Hito Ao inspector da lliesouraria de fazenda iuleiraudu-o de haver concedido ao segundo escrip- turaro daquella lliesouraria, Joaquim Pereira Bas- tos, U dias de lcenca com veuciineulos na forma da le para tratar de sua saude. & Uilo Ao juiz relator da junta dejuslira, traniKiga inillindo para sareiu relatados em teaiaa da mesinf me junta, os dous processos vcrbaes|feilos aos soldados Manual Ignacio da Silva, Clemente do Rosario, lionralo Pereira da Silva, llippolyiu Seraphm e Domiugos Pereira da Silva. Parlicipou-se au ma- rechal commaudanle das a/mas. Dilo Ao director das obras publicas, aulori- saudo-o a passar o eompeleole certificado ao arre- ilalanlg do pruneiro lauro d.i cslra la de Muribeca, atim de que posa elle recuber na lliesouraria pro- vincial, para u que licam expedidas as convenientes ordens, a iapartancia da primeira preslacja a que tem direilo. f Dilo Ao mesaio, autarisaudo-o a recebar de- finilivamente as obra* 4o ll-lango da estrada do sul, e bein assiiu passar o cutamente cerliliea lo, al'un da que o respectivo arreaafaute poasa haver Antonio de Carvalho, pediudo qua se mande elimi- nar dos seas asseulainenlos de praea as notas que existem em seu desabono. Dilo Ao mesmo, recommendando que faca avisar tres officiaes superiores para no dia ida correnle servirem na junta de jusiiea, que tem de reunir-so no palacio "da piesidencia as dez liaras da inanliAa du mencionado dia. Fez-se o necas- sariu expediente a respeito. Dito Ao inspector da lliesouraria de laaenda, mando por copia o aviso de II do corrala, no cao da 3 do correle, fui indeferido o requmenlo, da,,;,)l4!(Ur.r.1. pruvncial, para o que licam expdi- .0.".P:"a"-'!0.._"'-,!'1""ll'fl,0 d.e "fj"Un'1' ,;ra,:CSC'^-anvenia^ideus, a imporUucia da ulti- quM os recibos que 8. S. remelteo, a qusnlia de 39931)0, que se dispendeu com o aluguel da casa do quartel do deslacaiuenlo de Pedras de Fugo, e foriiecimeulu de luz para u mesmo desde o 1* de novembro pas- sadn, al o ultimo de juuho do conenle .mido. DitoAo inspector da lliesouraria da fazenda, re- metiendo para os convenientes eiaroes copia da acia do couselho administrativo para fornecimenlo do arsenal de guerra dalada de 15 do correnle. iloAo inesnro, communicando-lbe que, segun- do consta de participado da secretaria da justic i de II do crrenle, fora por decreto de ."> desle inet, nu- meado o desembargador Jeronymo Marliniano Fi- gueira de Mello, par o cargo de procurador da co- ra da relacao desta provincia.Igual communca- tao se (ez ao Exm. conselheiro presideule da mema relacSo. DiloAo mesmo, inleirando-o de haver o Exm. conselheiro presidente da relarao participado em ollirio de hunlem.ter u desembargador Andr Bastos de Uiivcira, n'aqaella data, prestado juramento e entrado no exercicio do sej cargu. DiloAo mesmo, scientilicando-o de haver con- cedido 10 dias de licenc,a, com ordnalo ao juiz municipal e de orphos do termo de Nazarelh, ba- charel Jos Mara Muscozo da Vega Pessoa.Coin- monicou-se ao Exm. presideule da reanlo.. Dilo Au inspector de mariuba, dizendo que tica scente de haver Smc. posto a' disposico da alfande- ga o patacho l'irapama, para servir de deposito das rcadorias sujttilas a quarentena. Dilo Ao delegado da Victoria. Inleirado do que commiinicou-me Vracfem sen ollicio de 22 do crrenle, relativamente au gravissimo desacato que lizeram ao coadjutor dessa freguezia, tenho a dizer- llie que seja Vmc. incessaulc em procurar com efli- cacia descubrir us delnquenles, alim de que sulTram sua jusla punic.i'i. Dilo Ao hacharel Manoel Clemeulioo Carueiro da Cunda, communicando-lbe, que segundo coustuu de participarlo da secretaria da justii-a, fraSuic. Ho- rneado juiz de direito da sexta comarca da Para- hiba. Dilo Ao capitn do porto. Remello a Vmc. por copia um trecho do lucio du commaudanle da eslacao naval de 21 do correnle, relativamente a in- curia do capataz da barra de Seriuliaem.unm de que Vmc proceda contra elle como o caso pede. ma prestac.V) a qu Dito 'ir* J7 tet N Jos dos Santo* e Araujo, o toldo que/' lh0 a dever, bemassrm, o que toe arfando.Pa cipou-aa ao rcrendu mareclul. J DiloA* winojMii-'rtaaid por i so da rwiajfjia*'* lw*joerr da 5 do corrate, do qoal con" uaver^a autioeiil*do o crdito abr rio a esla pr.'viutia no exeieicie de 1R5 a 1855, eom a quan- de 31:8049360 rs., para as diversas i jbrices de despera libacin idas aa tabella que larabim remet- aor copia. Dito-Ao raetiao, declarando que o roarecbat de e * caaapo inspector da i." circulo militar parlicipou qu a I. cadete 'i, araenlo do 9. batalbao de in- faularia i tarpu Jorge d Campos entrn no exer- cicio do lagar de amanuense da inspecao no dia 16 do correte Inleirou-se ao referido inare- cbiil. DiloAa mesiio, commuoicando que. segundo coustou de psrlieipaejgo da secretaria do ministerio do imperio de 11 do correnle, se expedio avian ao ministerio da fav.enda, mandando pagar aodepulado por osla provincia, desembargador Jeranv mu Mar- liniano Fi neira de Mello, a ajada de cusa de ida e volla qae Ihe compete na non legislatara. DiloAo mesmo, communicando, alim de que o faca caaatar ao Inspector da alfandega desla oiilade, que ceta aviso do ministerio da fazenda de 5 du correnle fot remedido o decreta, pelo q nal Matwal Percgriuo da Sil va Urm Horneado njudanlu dos con- ferentes da mes na alfandega. DitoAa che fe de polica, remellendn a ordem que S. S. reqisitou para o agente da companhia ransporlar para aKprovin- cii da Parabibii, no primeiro vapor qoe paasar para o noria, a prest '-;u- o Pereiro da Silva, ue receben.au*'i*> *Lkib..i ido W)io a utiliJade das mj rvavel da i lonal, io- is obras, e a I da sua concluso, /"ucerca das mo- |ae julgar necetsaria* para lacilitar ou apres- ar a lenuiuarao das mais urgentes infunne-me igualnynle sobre u esla- e punte principa es com a declra- la que necestileni de mtTiiuramenlos uu con- ie/va{ae, esptcilicaiido as que convem abrir ou ruir em beneficio da agricultura, commercio e os meYps mais azados para sua reai(sac,au. DiloAo presidenle ^c/fminissflo de liygieue publica, liaja \7mc. de apresentar-me al o dia lllde Janeiro prtSximo fuluro um relalurio circuns- tanciado do eilado sanitario desla provincia, com- prebcudeniipesnecialuicule ludo o que liver occor- rido a resprailo da febre amarella, ou de qualquer oulra epidemia que se leoha aqai manifestado, o numero duslyspilaes, lazaretos e estabelecimenlos de caridade e'aeus respe.clivos movimeolo*.Tam- ben) ufliciuu-se hu commissario *vaccinador cerca da reparlirilo a seu VS r FOLHETia. a * OL1VBOP0 HUMO* Par Waalaaa Ba Caaap. DiloAo inspector teirando-o de haver inslruccao publica parlici dade do expediente da r lira como servente della, 4110 rs. nos diasuleis o i llagar no Gymnasio Prui supradilo director, j^ DiloAo capjto de fragata gerente da compa- uhia l'ernambucana, dizeudo licar iuleirade de ter Smc. de seguir para o Rio de Janeiro, no vapor Marque: de (Huida, para ua sua vulta principiar o lliesouraria provincial, in- director geralinterino da lo, que para regulari- fpecliva secretaria adrail- ijodiaiile a gratilica(o de dividuo que exerce igual vucial.Parlicipou-se ao |ual o Exm. Sr. miuislro ila juslica para i lar sobre o aug'm| lento das despeza* dafl cige urna dcraunslrl fioiada rubrica. Dilo Ao mesmo,' _,. Jdo-o de haver u ha- charel Jus Filippe de Souza Leao participado que, no dia 13 do correnle, entrara no exercicio do cargo de juiz de direilo da comarca do Rio Formoso. Igual rommuiiicarao se fez ao conselheiro presi- dente da relacao. Dilo Ao mesmo, remetiendo por copia a avi- so da repartidlo da mariuba de 2 desle me/., decla- rando o modo por que deve ser feila nesla provin- cia em o correnle exercicio a despeza da verba eveutuaes do mesmo ministerio. igual remllen- se ao inspector da urseual de inarinlia. Dilo Ao juiz relator da junta de juslica Irans- millindo para ser relatado em ses3o da mesma jun- ta, o processo verbal do soldado do2. batalbao de in- faularia, Claudio Alves Baplista. Parlicipou-se ao marechal commandaute das armas. Dito Ao iuspeclor do arsenal de marinlia, di- zendo que, visto ler regressado do Maranhao o va- por Amazonas, cumpre que Smc, d execut.1o ao dispslo no aviso do ministerio da mariuba de 13 de. agosto ultimo que ja se Ihe remellen por copia/ propondo o que a (al respeilo entender convenien- te. Commuuicou-so ao commaudanle da eslarao naval.. Dilo Ao inspector da lliesouraria provincial, recommeudando que mande adianlar au Ihesourei- ro pagador da repartirlo das obras publicas mais 1:500$ rs. para pagamento da pedra Torneada para o calcaroeulo das ras desla cidade, vislo ler sido insufliciente a quanlia pedida no prsenle mez para en direito. Dito- lo presidente da junta qualificadora da freguezia de Nostajtaltliora da l.uz. acensando rece- a.a copia quojdtc. ramelleu do alislameulo ge- 'o votanlssNlaqualla^freguezia.. !la A' camwa municipal do Recife. cajice- dendoa autor, a quautia de le de pedra acal a estrada de JoSo de t irros. Perlaria ^amargado admittrr ser do ei ercito coran v *pBjjKrk> por tam'Jr.*' ', r Mi^^n ,iiuiiiu.|(ai ou nenie, oonce- otwac > que padio para despender at m a factura de urna pou- 4-, .uo,,opai Alexandre Jos dew^' Hatltnanln qojdk he 30(3 rsTS^li^^i- r f / IX Julho de 1832. B Mais urna pagina marrada com o signul de lodo, raai* um Afenrt cantadi em minba sulidlo. yl- vio acaba da murrer. Era um daquelles a quem eu mais amava, a m cujo peilu ia desibaf t o excesso de minba trisleia. Ah se o liomtm rtmonlasse o caminbo dttun existencia, diaute de quiintus tmu- lo deterja ttjoAier e chorar antes de voltar ao pon- to de partida Masessa eparaeo, coaira a qual revalta-sa era vao no>o dearnlelllgeute egosmo, es- as separacao que lauto una alllgu, lie apenas Iluso- ria. Vivem em torno de lise em nos estes pobres finados, cuja ausencia choramos ; a lemaranja dal- las, qoe be ama ponao de sua alma, iaove-*e in- ccssauteinenle um uosao pensameulos; nos os con- servamos em estado de saudade^ asslm comacelles levaro-nos para a vida futura em cslado^df remi- niscencia ; sua alma asscinelhou-se votfsa assim eo- ni a nossa o dilles ; e depois quaudo lirnarmos a ver-uo debis;) de nova forma, aos sentiremos a'- lrabidos por s\ mpalliu. singulares, que serlo'os es- forros (eilo* pillas molculas de sua monada para vollar ao foco la qua tioliam saludo, ai m de virem para ma. Ouando am .(0 a urna malber, he porque j a amemos em nina existencia vessado, os nleslinos rectos, no limaje poucas huras una perilonilis aguda se declarara, e amanhaa es- lar* aaarlo. Una perilonilis disse eu involunlariamante, anda '. Couheco essa doenra, doutor, e sei quanlas dores causa. Ah 1 ella nao padecer niuilo lempo, lornuu o medico, *oa ferida he semelhaule de qoe morreu Araando Carral. l'llem mais alto, disse Sylvio com a voz vi- brante qaa he particular aos doentes exaltados pela febre, sel qoe eslou para morrer ! Una serva mui devota fura chamar um sacerdo- te, o qual en'.rou, e dirigindo-se a Sjlvio, parou junto delle. Nesse momenlu Bekir-Aga, que ficra jolito de mini, fui lentamente collocar-se u cabecei- ra do leilo dianle do aacerdnte. Meu Olho, disse osle, quer fiear a sus contigo para qua possa absolv-lo de seu peccado. em mi- nie do Padre, do Filbo e do Espirita Santo '.' / Nio.reapondeu Sylvio, o que tenho a dizer lados podem auvir. O dialogo conliuuou assim por pergunla ares- postas. Cr na retigilo catbolica, apostlica romana * He a relinIRe para a qual recebi o bpliste, e na qual fui edu:ado. Quer recitareacnigo oSymholo dos apostlos'.' _ Nao be preciso. Creio era Dos Padre e Crea- dor todo Poderoso, creio na vida eterna... E aao cr na diviudade de Nosso Saahor Jess Chrislo ? io era Jess Chrislo, apostlo, prepheta, verbo de Deoi... Tatls razo lens razflo, amigo de meo amo 1 somosinipel" f",a",0U '^'"*^nt" fckir-Aw, a qnal ouvia l todas as palavras com urna atlenr.lo de que eu o uilo julgava capaz. (Juum associa lieos a nulrus deo- t s lia pela remmisr qual recorda-si de ter sido feliz em soa companhia. a niorte nao le mais do que orna phase da vida ; flaru que esjlihi deplora-la lauto "! Sylvio fivern na Opera nao sei quedesjvenca com um nlrangeiro, a* lesteinanhas ato fheram bem o seo dever, um encoadro lornou-se Inevilavel, e hon- le maninli fui avisado de que Sylvio fiira re- condnzidu a casa moribundo. Fui logo v-lo, lavan- do conjigo a Hekir-Ag*. Sylvio etlav delado. Ura paludo arrian illumi- nou-lhe o seiublaiile qnando vo-me, e elle eslen- deu-me a ma com esforco doloroso, l'.oopas ensan- guentadas estavim espalhada sobro o lapele, um lenco molhailo de vinagre aohaara-se ju>ilu da lr*- vesatiro ; as earliaaa fechadas lurvavam a clarWade do dar; m les'emoalws ombras econsl(ruadacon- vanavam em voz baixa a am canto du cinario. Urna altura baca deacorra o reato do ferido. cojos bei- rtt pareciam .'eseccades pela i8e, e cojos olbe* ea- lavaro brillmi'es e ura (sato regaladun ; alie cun- lamplava lirmsmaule ama Mafer Doloiota, que B- cava^lhe na fi eale. loulor I.sucre, o mais celebre doi.medico* je- vens.jjitaVaj.se em lomo de aylvio. Dirigio-se a . niiin,-%noando-me para urna jinclla, allou-ine as- sim ao ouvido : Seu airign esl* perdido ; toda s sciencia hu- mana lie agora impoUiile para salva-l i. Elle com- baleo n pistola, recebeu una bala no venlra. unta piillegada'abiiixu do unobigo ; o perile neo foi atra- Vida Diario n. 215. ses uau entrara no jardim, a *ua habilaco ser o fa- go .' Cr-me, quando o anjo negro da morle te ferr com san espada que ymais se embola, poders ir para ua jardn abencoados, onde eorrem rios im- ineusos sobre arcas de ouro, onde floresce a arvor* Tuba, uinle mulheres sempre virgens e mai* bellas do que as esl relia le recebera eternamente em seos bracos, onde bebers em embriagar-la o vinho das vinlias celestes, onde os anjo ta servirao de joelhos chamando le: O' crenle 1 Dos he generoso, sua misericordia he inlinila, e poderos gozar de todas as felicidades que prometteu ao* fllhoe de Ismael, e disseres Minino do fundo de leu coraran : So ha um Deo* verdaaleiro, e Mahomel he o seu apos- tlo. O sacerdote recoou com itidiguaco. Sylvio sor- rio o rfiapondeu : O' Bekir-Aga, direi eomligo : a S ha um Daos verdadeiro, Mahumal he seu apostlo, u mss accres- centarei : Elle nao he o sello dos propheta* I Qqfr admifRr os dogmas fatalistas desle incr- dulo fornou o cardte Nao revolla-se sua razao contra a fatglidade mentirosa, qoe he a base do is- lamisan (Jueres necar a Omnipotencia de Dos ? re- plieau promplemaule Bekir-Aga, crendo que um fado por mais insignieao^que soja possa aconte- cer sem sua vontade exa^Bi. Sylvio volveu para miit^H olhos, nos quaes bri- I Ihava um ar de jovialidade, e disae-ma : I Nao adas qaa assemellio-o'aj a Roberto do bcri, alnf rem, o premio li na^cu in mu ni carnes. DUa Nomeando, em vista da marechal commandaute das armasyax^fjqjj seno de Mesquila para OiTaagaTat] ecriv.1o da do hospital regimeulal. Fizeram-se as nece coiiimuiiiraciie-. ^--/" 21 Oflicio Ao chele de policid,commuiiic,ando-lhe que vislo achar-se doenle o delegado supplente de Seri- uhaem, Jo Wenceslao Rigueira Pereira Basto na occasiao da apprehensao dos Africanos bucaes no lu- gar de S. Alevo, e nao conviudo que padeca o servi- do publico, acaba de nesla dala oxonera-lo do dilo emprgo, podendo S. S. propor pessoa idnea para o substituir.Fez-se o mais expediente necessario. DiloAo mesmo. Nao podendo o Dr. Francis- co de Souza Cirue Lima, exercer o lugar de delegado da cidade da Victoria, vislo achar-se uo exercicio da vara de juiz de direito da comarca, julgo conve- nienle exonera-lo d'aquelle emprego, podendo V.S. propor-me para succede-lo a pessoa que para isso julgar idnea, anda mesmo que neja oflicial do ex- erclo, se assim entender couvenienle. iloAo mesmo.Acaba de chegar do Rio Far- inoso o commandaute da eslarao naval conduzindo no brigue barca I/amarar, os Africanos livres lti- mamente all apprehendidos ; e recebando delle um oflicio desla mesma data, dando coala de sua com- miss.io. remelto-o por copia a V. S., e bem assim a do do documento ,i que elle se refere, para sua in- (elligtaucia e dircerao. DitoAo mesmo, declarandu-lhe que a lliesoura- ria lem ordem para pagar, estando nos termos legaes Diabo qnando no quinto acto he vezado por Alice e Berlrara t Temo que essa discossao te faligue, respond. Deixe-o, disse-me u doulor Lancre puxaudu- me pela mauga, elle perceber meuos a approxima- c3o da morle. Ilein.n-, sem dar-me ouvidos, Sylvio ergoendo- se peiivelmenle a vollando-se para cada ura dos seus interlocutores, lomara : Creio no meu livre arbitrio, torca interior a pessoal, que serve-me para dirigir meus peusamen- los e michas acedes; creio na falalidade, forca ex- terior e estranha que pila sobre meus pensamentos e mullas acedes para linca-las fura do camiuhn que Ibes escull! livremeule creio na existencia neces- saria indispensavel de um c oulro, porque entre el- le* em distancia variavel eslende-se urna liuha que be a da Providencia, a que devemos seguir, aquel- la o que ebegamos naturalmente ; he ura theorma de mechanica que pude demonstrar-se pelo paralle- logrammo das forras. Se obedezo sement ao Objec- lico (falalidade) ou smente ao suhjeciico livre ar- bitrio) afato-me da verdade, dasabedoria, da vir- lude, da remuneraran, que sao a liuha intermedia- ria lila na vontade do Senbor. Meu' livre arbitrio pude arrastar e vencer a falalidade, pode em certos inomentos de paixao e de exlase forrar o proprio Dos a allrahi-lu a si. Assim creio no livre arbitrio, na falalidade e ua Providencia. U sacerdote e Bekir-Aga encararara-se mutua- mente com olhos, cuja exprestao de espanto prova- va que aada havam compreheudido das palavras do moribundo. Todava o sacerdote qoereudo adiar o lado oanversivel dessa razao rebelde nos seas esfor- 50, lernoii : Cr ao roeno na immorlalidade da alrai? ' r Nao, respondeu Sylvio, creio era soa eterui- dade .' ' Esle infeliz, disse o pobre sacerdote voltandu- se para nos, esta envenenado pelas versiva, que lano mal ja lem feilo He pcrinitlido a lodos procurara verdade, res pondi-lhe. Os senbores sao impos, murmuran elle. Urna aniiiarao extraordinaria illuminava o sem- blante de Sylvio, o qoal agitavb os beirus como se rertas,r alguma uracao. Todos calaram-se eouviara- se as pulsa (Oes do relozio. Suslenlai-rae, disse elle, quero fallar ninda. Nos o rodeamos, levantamos o Iravesseiros acha- tados, e eu e o doutor o sustentamos em nuiso bra- cos cruzados. Elle ficou alguns iuslnnles immuvel, e como absorto pelos seus pensameulos; depois disse : Nao sou impo, pois creio em fi. o meu Daos ! ronle de loda a virtude, de toda a verdade, de toda a inlelligeiicia, de toda a juslica e de toda a mise- ricordia ; creio em li Es em nos o qoe somos em li, ludo esl em li assim como estas em ludo ; go- zas e sollres em nos, Pai compassivo I es a grande alma que move o mando, es a vida eterna que cir- cula em loda a creacilo e al nos perfumes soblis que s3o animlculos odorferos. Tua irradiacao en- tre as coasas da mitoreza he que as faz Uo bellas ; he a li qaa sempre procuramos, que amamos aira- vez das paisagens, das mulheres, dos astros, do co azul; he para li que tendemos, ba para approxi- marnio-no de li, para melhor comprehendermo os myalerios de tua essencia inlinila que procuramos ncessanlcmcnle Augmentar nossa inlelligencia a a- B1SPADO DE PERNAMBUCO. Doro. Jlo ila Purificaran Marques Perdiga o, cone- ga regraiilc da Sanlu Agostinho, por grara de Dos, de Sania S Aposlolica, bispo de Peruym- bucu, do constlho de S. M. o Imperador etc. A todos o* nosaas diocesanos sauda, paz, e ben- rao em noine de Jesus'Chrislo. Cliarissiiuo* irmao, posto que proximamcule vos ajxborlassemo penitencia, aalulifero preservativo upervenieoles aeontecimenlos, a que * o liomann coudirao ; lodavia conside- cil ujeil*m0''''ci' *ei'* a rcf"jma do prazere il- rando qua^lSlS'" aradijg^i |^delclar, nao cilo, que ataos de implorar a lianuo i,.., roiierarao de uossa exliOrlac;ao ac^aa a doutlina, que v6s'n,-iv(.var.i em vossos cu- , e cottfprlmelo dos deyerat para com Du',"c"C prximo. Nolavel tem sido a concorreucia dos habilanles desla capilal no templos, satisfaloria a inodeslia, e edificante a sisudeza, com qoe sulicilain a clemen- cia do Divino Mediador entre o seu Eterno Pai, e os homens, para que se digne perdoar as utleii- sas daquelles, que vivem na culpa, ape/.u dus im- minenlcs castigos, permillidos pela sapienlissma Providencia, que os decreta para cohibir a desen- voltura grassanle por lodo Orbe, e rebaler tanta oosadia pela geral demonstro';,10 de sua indignaran contra os insensatos, que se uutrein das paixes, cu- jo exeiccio as leis repruvam, nao sendo possvel que o Omnipotente Dos deixe de zelar a honra, e gloria, que a creatura deve a seu Creador eaBem- feitor. He igualmente digua du maior apreru a caridade do prximo, que em Pernambuco se tem manifes- tado, tanto por parte do governo, e dos particulares, na recente instituirao de hospilaes preventivos con- tra o mal pestfero, que recaamos, cuino uo desig- nio de instalar a irmandade da Misericordia uesla mesma capital. E nao deveremos acreditar que a pratica desta bellissima Virtude nos sentara do flagello supera- bundanlemenle merecido? Que virlude mais propria para blennos a celeste beiiilicencia '.' A pacieucia, e plena conformad ade coma Diviua disposicu, que permille as publicas calamidades, para drslas colher inicios de vida eterui, tambem sao virtudes uecessarias para no ter concedida a indolgencia, que supplicamos. Purisquemos pois hossas alma pelos quolidia- uus suiTriineiilus, enviados para satisfacSo das pre- variesees, que devein ser expiadas pelas Iribulares esperando que os intin 1 lo- mritos de Jess Chrislo suppraui benignamente uossa deficiencia, qual nos privara do direilo de conseguir o premio eterno, se as prouiessasdu benigno Redemptor du genero humano na > favorecessem uossa indigencia. Tributemos enlistante crtica a estas divinas pro- messas sem i hesilacao, que nos designe vacillan- tes na fe. Acredilemo a infallibilidade de liii sub mes pru- messas, supplicando sua verilicai;ao em todos aquello, que apezar da propria insullicieucia, esiao cunvencidus de que na presenea de Dos n3n he aduiillida excepcaoalguma. logo que a verdtdeira penitencia esteja em pralica. Jesus Chrislo declarando que ludo he possvel ao sincero crenle, {ommia pombilia nanl cretteiUi) nos exhorta ao l'requenle uzo da uracao, pela qoal im- ploremos e alcancemos, a saudavel medicina con- veniente as nossasenfermidades. Fazendo-uos sen- tir .1 urgencia dos soceorrus espiriluaes, uos induz a solicitar sua recepcae. Persuadn lo-nos o esfor- z, que o imporlanlissmo objeclo de nossa salvarau exige, nos cunvida a baler s borla* de sua miseri- cordia para nos serem aberlas, estando ornados com as qualidades, que uos constituam merecedores da celestial benevolencia. Pelileel accipietit ; qme- rilt, et iin-ciiiel* :, lultale, et* aperielur vobis. ; Malh. cap. c v. 7. ) A vs, ministros dos santuario, perlence pariicu- larmenle aplacar a jasla severidade do rcclssimo juiz, pela digua oblar.io do' incruento sacrificio, por meio do qual apresenteis ao Cordeiro Imma- culado, beuignamenlecollocado em vossas maos. os vexames, e alllicoes do povo christao, que por vos- sas urares cunlia ser prulgido. Designados por Jesus Chrislo sal da Ierra, e luz do mondo, vot estii tal Cerra;, rot e/lis lux muu- di ) deveis dirigir vosso procedimentu com a mai*r reguiardade, loado em vista os saudavei exemplos, que os fllhos da santa igreja de vs esperant. Rem convencido* deveis estar que os escndalos dos ministros evanglicos, sAo os mais abomiuaveis na presenta do eterno sacerdote. Vs, que aereis os ministerios da confeasur, e pregadur, nao adminis- tris esla qualidale de pasto espiritual sem que a 'caridade dirija vossas aceea. Nao o roillaes odiligenleasforeu, que vos he pos- svel, para por vosso intermedio, se cumprlrem os designio da divina bnndade a favor das .'Imas, que pela caridade por vs prestada, pudem obter a frui- c.lo da perpetua felicidade. Vs, ebefe do familias, a quem em oulra opporlunidade significamos qual deve ser vussa solicilude em promover o uleresses da reiigio, que professamus, e a prosperidade da uacao, a que prrlenccmos, eduai uu temor de Providencia vos que Ihe dos prestem alteuco i doalrioa eva annuciaaaas. A praliea dos deveres, que o aliar, c o tbrooo, Ibes prescreve, firmar a Irnquillidade desle im- pero,ein a qoal o commercio nao pode prosperar a agricultura nao pode florescer, as arles nao podem brilbar. Nao desprezemos o* bens esperiloaes a temporaes, qaa a penilaacia nos attrahe. Jesus Chrislo, de coja infinita piedade nao date- mos abuzar, nao perdoa aa peccados, como pre- mia o verdadeiro arrependimealo, segando cosaria em muilos logaras da Sagrada Eseriplara. A exe- curSo dos preceilos, que as leis vigentes eslabela- ceram para instituir, o regalar a sociedade, arja o nono primeiro dever. Palacio da Soledad-3 daonlobroda 1855.Jo&ot hispo diocesano. GOMMANDO UAti aUUUI. Qaartal-ajaoaral do caaaaaiaaxda alaa ai*a*a ala Paraatmbaeo aa cidade a Baclfa.aas 25 ta o.tubr. 4a 1856. ORDEM DO DIA N. 135. O marechal de campo commaudanle das arma* em execucao a ordem do governo, communicada em aviso do miuislro do negocios da guerra de 9 do cor- renle mez, que por copia Ihe foi Irantmillida pela presidencia com o oflicio de 23, mandando que um dos ofliciaes do corpo de ssude do exerclo existentes na guarmeao desta provincia, qaa mano* falla flzea- sein ao servico, fuese mandado para a da Parahiba, alim de ser all empregado, nomeia para e*la com- missao o Sr. 2 cirurgSo alferes do referido corpo Dr. Fortnalo Augusto da Silva, qoe fica por isso desligado do balathao 10 de iufanlari* ao qual se acha ad dilo. e dever estar prompto a seguir para o seu destino na primeira opporlooa occasiao. O Sr. 2 cirurgian lenle do sobredilo eorpo Dr. Olegario Cezar Cabuss, ser desligado do 9 bal? I bao da mes- ma arma, e considerado addido ao 10, para exercer as fuucees de que se achava eucarregado o Sr. Dr. Fortnalo. As.igDado.Jote Joaquim Coelho. Conforme.Candido Leal Ferreira, ajudante da ordeus, eucarregado do delalhe. perfeicoar nosso corarao ; meu Dees, creio em li ! es a idea, a forra iiideslruclivel, invencivel, per- uianeule, innlleravel, sempre crescente, engrande- cedra e fortilicadra, mai da f, da esperanra, da caridade.e da rehabilitarlo, ageule myslerioso qua falla na eonacienci.i de cada um, e abraza u curacjlo du lodos, fluido imperceptivel quenada pude turnar iminnvel, que caininha lenta ma desapiedadameu- la ao seu fim, a arrasla ludo em seu soccorro, mes- mo seos iuimigiis, os obstculos e as perseguiroes ; es a idea, rio fecundante que corre ,-ilravez da hu- manidade, e que a penetra assim como a agua pe- netra a esponja I Es o amor, attracrio irresslivel que faz estremecer as molculas do la essencia es- palhada no grande lodo, e que impelle urna para a oulra, alim de que duas parles de li possam ajuntar- se momentneamente em una unan cheia de exla- se : esse extase denominado pelo materialistas em- briague/, dus sentidos, lie la I ve/ a vibrarlo de la hi'maveiitur.inra, que revela-se em n O' meu Dos, creio em li! Creio em ti que cnuheces ludo pela Icmbranr 1 e presciencia soberanas ; creio em (i motor du pro- gresso, em ti que liras os melhores effeilos das cau- sas mais culpadas ; creio em li que sempre coro leu dedo divino nos inostras as cousas frituras, e que nunca deslrues o passado alim de que sirva para melhor.tr u punir ; pois escomo a le, Pai de juslica 1 e leu poder nunca he retroactivo ; creio em li, es a alma em que vivemos, es a alma que vi- ve em n* ; creio em li ! Creio em minba alma, cin,iiiar.io essencial de Dos, parle integrante delle, e como ello divina ; creio em ininha alma, inmaterial e progressiva por nalureza, inteligente em suasoperardes, eterna em seu deslino 1 Creio ero minha alma, dotada dejibrrrildade, va- lo que existe facilinenle em muiroalu garas au mes- las doultiiias" sb^-"'0 lejBt>o! ao-eoTaao de meus amigos, ua alma de lo nossa poca, mina amada, na lembraoca daquelles qua eslao arar a venlarle. res- buige, nos animaes que me seivem, nas paizagen que amo, no mures que tenho alravessadn, nas es- trellas que contemplo, nos deserlua oude tenho dor- mido, nos morios que me precedern) ! Creio em minha alma, agsregado de monadas di- versa, legao cumposta de essencia* diflerentes lo- mada s oulras atinas que tenho encontrado, ama- das ou odia la, vencidas un a miadas, perdida ou salvas dorante nimbas existencias precedentes I S.lu essas porgues de alma, que sao cada urna em si co- mo nina alma, que agitam-se com minha paixes, mullas virlude e meus vicies ; sao ellas que, depo- sitaras das reminiscencias de michas vidas ante- riores, fazem minliaa avuipalliias, minha antypa- lliias e minltas ideas innatas ; sao ellas que alterna- tivamente e segundo o que as excita veero pelos meus ullins, e do-llies as expresado* variaveis de malicia, brandura, colera, caridade, coragein, mo- do, bondades ternura. El.io reunidas em miro como urna assembla deliberante quu diacale, julga, diri- ge, couderona, approva, corrige, rMem, excita, des- culpa meus pensamentos e miuhas actes. Cada urna d suas razos pru e contra, e a resolu$io he loma- da pela maioria da votos, excepto quando urna cir- cumslancia imprevista e grave faz sorgir repentina- mente urna decisao unnime inspirada pela eloquen- ca irresslivel de urna das mocada inlercssadas ; enlSo, como diz a boa gente, cedo ao primeiro iuo- vimenio. He essa reuuiSo que vai sempre crescen- do em inlelligencia e em numero que conslilue mi- nha alma cierna. Minha alma he eterna, existi e existir sempre. Viveu j debaixo de urna ferina palpavel e vivir anda ; ir ubindo a escada do engrandecimeiilu in- tellerlu.il ; quaudo toruar-se a monada mais eleva- da desle planeta, presentir a viuda prxima dos tempes novo, apressar o passo da humauidade es- clarecida pelos raios e arrasla-la-ha em seu segui- meiito para os mundos superiores, onde remos jun- tos gozar sentidos mus perfeitos e numerosos, sen- sures mais mltiplas c vivas, urna razao mais alia, urna comprehensao mais extensa ; he ella que guia- r as monadas suas irniaa, despojadas dos insliuc- los prevaricadores para a propria essencia tle Deo, que he a suprema juslica, a suprema iulelligeucia, a suprema verdade, o supremo amor. A felicidade ua vida he cousa insignificante para Dos ; smenle a inlelligencia e as virtudes que da- ln resultara lem valor a seos olhos ; quaulo mais 111- lelligenle he o homem, mai perlo est de Daos c da beinavenluranea. Que importan! a desgrac,ss e miserias ? Nao he o fogo qoe pui ilica os melaes "! A inlelligecia, Dura directo de Dos, he a recom- pensa do trabalho feilo nas exisleuciws pretedenl*, e sonienle enconlra-se eguindo a linda providen- cial ; os ou'ros beus acham-se mulas veajrs na es- Irada do livre arbilnu ou da falalidade ; feliz da- quelle a qiuiui cabe em forte urna eaulra. Dizein que os poeta e aposlol.es ao jauerior a humaui- dade ; islo hu verdad;*}Mcaj|6ho divino em que elle* adanlam-se pacificamente est multo cima de lodos os iiiteresses mortaes do en e -do uo eu. Creio na permanencia do e, forca secreta de que eslou cerlo, e que surge s vezes em toda a sua cla- reza, coosciencia .adormecida, mas sempre viva que desperla no dia em que a morle fica senhora du meu corpo. Murrerei brevemente, slohe, serei ap- propriado a urna nova transformarlo ; eutlo minha alma despojada do euvoltoriu carnal que a prende, a de que ella procura sempre sabir, minha alma tornando a entrar plenamente no exercicio do seu eu, coinprehender lodos o progressos qoe j fez, perceber os que realam-lhe a fazer,_conslderar os effeilos e as caua, e e encarnar alegremente em oulro corpo, alim de continuar a obra, para a qual Dos a escolheu. Creio na missAo providencial deases homens de abuegacAo, apostlos e prophetas, que tem elevado o espirilo humano iuiciando-o em urna moral supe- rior, e que lem laucado sobre sua rara semenles, cujo fruclos bao colindo as geraces posteriores ; creio nelles, creio em Zoruaslru, Mauuu, Abraham, Movaos, Cunfucio, Scrates e muilos uniros anda ; creio uaquelles que temos visto em uossos dias bran- des, benficos, pacificadores, que rehabilitara a car- ue, fecundara o espirilo, e que sfto tartos de ullra- ges, alim de lerem tambero seu marlyriu como o Fi- ibo do homem. Creio em um Dos de indulgencia e de misericordia. (Juero recitar a Orarao, aquella que Jess ensi- nava aos seus discpulo* nas estradas pulverulentas da Palestina, a nraclo dosqueamam, dosquecreem, do que suffrem, dos que esperara. E faaendo um nova esforco, Sylvio ergueu os 0- Ihos ao co, arecilou leulaincule com voz cada vez mais fraca : l'adie nosso, que est no co, sanclificado e- ja o vosso nome, venha a nos o vosso reino, seja feita a voss vontade, assim na trra cerno no cea. coliiu. Ensilla!" ino ; affeicoai-os * eos, e do proxi- e a-todas as 111 inuin dus liis, "b...v.,,piu prescripta* pela M. e a ubedieccia que ilie devein^-i tii at ai em seu animo o amor, qile devean a sua palriajazendo-lhes recordar as ddlorosas perlurba- res di que algumas potencias (em sido vcliraas, por ellilo do progresso uadesurdem, terrivel resul- tado de scntimenlos improprios uaquelles, que fo- ram illualrados com o verdadeiro patriotismo. Nao vos comnreheuda a criminosa macea de al- -11115 pai, (emcrariameiile remissos na insIraccSo dos que Ibes esli sujeitos pelas leis divinas, a hu- manas. Promovei o uzo da rellex.lo nos pensamentos, palavras, e acrOes de vossos familiares. A rellev.io he filo iinporlaiile, que obrigou o pro- pheta Iza i as a declamar contra a irreflexao.cauia mo- triz da desolarlo em toda a Ierra. ( Oetolalione desoala esl omnit Ierra, quia non esl qui reconi- let carde.) O propheta re ( notando a falta de reflexao 00 homem, dolado de razao, e por esta sublimado honra em que lio nobre prerogaliva o eollucou ) reprov a irreflexao.cauaa de grandes males, ( Pra. 3It.1I, e 48. v. 12)' He verdade de lodos bem couhecda, que a Ir- reflexao occasiona os maiores estragos, pelos quaes sao responsaveis os que legalmenle esiau gUgados a dirigir suas esposas, seus fllhoe, e lamiilea, femos lodo interesse em que os noaaoa diocesa- 0 pao nosso de cada dia aas ila adje, perdoai as uossa dividas astiiu como nos perdoamus aos ous- sus ilete lores, e nao nos deixe* cahir em lenlarao ; mas livrai-uos do mal. Quaudo acabnu, recado sobre o Iravesseiro, e fi- cou mudo, iinuiovel, paludo e esgotado. Osacerdote ouvra ao principio coro grande at- leiicao, depois nao comprcliendendo sem duvida es- sas ideas Ulu singulares, pozera-se a orar lendo uo breviario ; quaudo o moribundo acabou sua profls- s.io de f, elle fecbou o livro, e vollandu-se para nos, disse : Elle esl lonco,' liz a que pude para salva-lo ; Dos Ihe perdoe ! Dos he o maior Dos he o maior grtou Be- kir Asa. . Oaaceriole saudiiu-nos polidamentc, dizendo que lauatatava que sua missao livesse Ido intil, e re- tirou-se ; Bekir Aga asseutou-se a um cauto, o dou- lor Lancre e eu licinus junio de Svlvio. Seu rosto coutrahidu indicava seus sollrimeolo* ; elle agilava-se, morda os leucoes e gema ; anas fei- rOe* alteravam-se rada vez mais ; palavras iucuhe- retilcs sahiam-lhe do labios, o delirio dominauajaj elle fallava dos amigos, da amaule, di viagenM; confunda as pocas, e grilaya de dr seuHcmbrar- se de que eslava ferido. N* Ihe prodigalisamos os cuidados iuul'is que a gente prodiaalis.i aos mori- bunuos lendo a Inste certeza de uilo poder allivia- los, mas smenle para cumprir a dever at ao fim. Elle IiiIm razao, dsse-me o doutor em voz baixa ouvindo as palavras insensatas que Sylvio pro- ferir, a alma he cora ellilo urna assembla delib- rame ; veja que perlurbarao reina agora 11 el la ; sen- t a iiivas.ii) da morle e esl louca de terror. Cada meiiibro que representa una das molculas de mo- nada de que elle no fallava, cmille urna opiniao contraria ; j o presideule fugio sera duyida, e nao ha mais iihi quem reslaneleca a ordem ; o secretario archivista que viga sobre as faculdades ila memoria, retiruu-s; tambera da reuniao, por isso veja como as lembrancas coufundem-se sem seguunentit, em l- gica e sem verdade. Cada um grita parases inter- rumpidas pelas observaees do oulro*; p orador que fazia ha puuco sua profissao tle f cheia de serenida- tlej deixou a tribuna, o lodo* o que durante seu discurso linham guardado o silencio, agitam-se com 1 nexpiilintel liiinulio ; alguns dizem palavras sensa- tas, ma i mor parle profere loueuras tero iguaes ; elle linha razao, a alma he urna assembla delibe- rativa. Vejo, disse eu tambem, que u senlior doulor uo segu como a mor parle da seus collegas a opi- EXTERIOR. INSTITUTO DE FRANCA. Sessao anuual da Academia Frenceza. Ceroteamos por telicilar a Academia por esta ses- sao, que foi verdaderamente digna delta, renniudo o iuleresse palrioco ao interesse Iliterario. Sabe-se que esta sessao he consagrada' distribui- rlo dos diversos premios, que a Academia concede quer em seu nome, sobre asaamptos que lem poeto ,1 concurso, quer em nome de Mr. de Monlyoo e de oalros generosos beinfeilores. O Sr. duque de Noail- les oceupavu a poltrona' como director eslava acompanhado de Mr. Villem.in, secretario perpetuo e de Mr. Empis, chanccller. O auditorio esteveco- 1110 sempre numeroso e brilhanle ; nal cadeiras da Academia uotavam-se o Sr. duqas de Drogue e Mrs. liuizot, Mor, Cousin, ele. A pi inreira parle da sessao foi consagrada au re- lalurio minucioso, uo qual M. Villemaiu fez conhe-" cer o julgamenlu da. Academia tobraas. obra* pre- as. Mr. Villemaiu preencliea seu papel de re- in successo, que toriuju-ee pm habito an- ligo para o Ilustre acadmico. ParasatlsTaier cata tarefa, que recomer lodos os anuo, Mr. Villemaiu leu. o previlegio de aehor um tlenlo, que paraca renovar, rejuvenescer acida nova provajao. A Aca- demia e o auditorio liveram o prazer de admirar a applaudir orna vez mais essa palayra ao mesmo lem- po Uo viva e lo sustentada, essa ptniamrnln Uo grave e lao eugenhoso, essa crillcq Uo fina e tao aal- lida. Por nossa parte nao podemos deixar da repe- tir nussos elugiu. Mr. Villeraaia tinga da julgar boje como sempre obras de philosophia, de historia e . erudicr.lo, de tasral e pelitira ; caraclerisod estas diversas obras coro a mesma elevarao de eapirilo a a mesilla seguranza de goslo ; masa melhor mane- ra de (preciare louvnr Mr. Vellemain, lie fizer qua , o leiam os que nao o uuvirani. Eis-aqui seu relalorio, o qaal reproduxiraos aa integra : Senbores. Todas a arles, todas as uduslras, quesao ules* [ida e ao poder material da hotaem, tem hoja sea concurso solemne e o privilegio do orna ezposicao, quese estende ao inundu inleiro. Ouando Par* ha , por Ma Tez a metropole deeta grande testa do traba- h*io humano, quando a Franca conlrbue para ella com ama parle Uo magnifica, nio ser o proprio aa- . na materia como no espirito. Um esqueleto cora a disposico marnvilhosa de seas ossos prava Unto a diviudade quanto o mai elevado raciocinio philoau- phico ; sao cegos aquellos qae o negara I Svlvio pareca ler recobrado momentneamente a razao, pois agilava-se dizeudo : Irei, irei subiudo a espiral inlinila da crea- ntes superiores, irradiando minha alna na da nalu- reza iiileira, allrahido para Dos pela parte da sua essencia que conservo em mim, gravitando em torno delle como um satellile em torno de seu planeta, a approximanda-me sempre. Irei, irei s recompen- sas do futuro, arharei nas existencia vindouraa oa amores que fizerara-rae gozar e padecer nesla vida, a qual dexo sem pezar, porque agora meu horizoo-.. le vai alargar-se, irei e encootrarei a felicidade, pois tenho em mim o direilo de ar feliz, direito im- prescriptivel, cuja conscienca Deo* colloeou-me no coraco, e que exercerei algum da livremeule. Nao choris nao choris Estradas inelbares aguar- dam-uie onda caininharei sem fadgas.atSao choris I O Parlhos linham razao derramando lagrimas em lomo dos berros e alegraiido-se sobre us tmalos ! Inlelligencia de Dos, eu te saudo ; chamas-me, a he para li que voo. Foi o nllmo moii-enlo lucido, Ella cabio am ama especie de somnolencia agitada pala respirarlo eu- fraquecida. O doalor Lancre contemplava-o atlen- lameute segundo-lhe ao mesmo lempo as degrada* (Oes do pulso. Eis a agona, disse-me elle. -Algumas vezas Sylvio tornara a abrir os olhoi, po- rm nao fallava mais. J vio morrer alguem "? perganlou-me o me- dico. Mnilas vetes. lie um bom espectculo, tornou elle, e nao sei era que-podc ser horrval. Oh acrescenlpn vallan- do-*: repentinamente para mira, alte pobre rapaz nao pode mais ouvir-nos; veja como o que passa-se, prava que elle tem razio ; disse-nos qoe a alma ba urna legiilo, ama assembla ; lea podido dizer tam- bem, um corpo de exerclo ; veja. A morle, eter- uo uimigo da fortaleza humana, sitia activamente esle corpo arruinado. Emquanto foi possvel a defeza, a alma contervou-ae forte, immulayei, com- pleta, o lulaudo cora coragem reonia toda as suas molculas sobre a brecha para repellr o assallanle. Mas agora qoe loda a resistencia loruou-se intil, a nao faria; mais do que prolongar dores alrozes dei- xaudo a corpo a seusibilidade, tuca liabilmante retirada. O general em chele evacuou a prara, le- varido cooisigo todos os soldados validos, c deixou uiau de Mroussais, que diza : Touho desiccado mui- ^^ js ufarnos. e fracos para proleUrem tos cerebros, e nunca achei nelles alma. Esne dito que se lem tornado ridiculamente ce- lebre he mais do que um paradoxo, he un absurdo ( debalde so varejaria ama casa para adiar o habten- le que osla auseut, Sylvio nos disse : Craio na trans- migracau das almas ; sirn a (hese he boa, mas elle teria podido acrescenlar : creio tambem na trans- formadlo da materia, a qnal he eterna a indeslruc- tivel como o espirilo. As machinas mais formida- veis nao poderau aniquilar ora grao de ara. 0 pro- prio Dos nada aniquila porque he etrinenteraeule creador ; transforma, ma* nao deslroe. O materia- lisias e (salalas sao loucos combalendo-se ucessau- temenle, porque Daos est em (oda a parte, Unto provarem que tentou-se combaler at ao ultimo mi- nuto. A arazao relirou-e e de todas as faculdades ha pouco. aao vivas nao vejo mais do qae um opro insigniflcan le que nem .10 men lem coseteacia do perigo de m*u fim prximo. Istp duro u todo o resto do da e parte da aoite ; pelas tres ha ras da madrugada Sylvio dea um gran- de suspiro o morrea. A forti ileza est tomada, disse o medico ; onde (ornaremos .a .ichar os soldadas que a defendern) ' Quandi > livermos morrido, respoudi-lhe. Devein. dizer-lhes.Adeos ? Nio, di nitor, he : at a oulra vitta ! (Con(inuar-i-Ao.) pirilu do prugres tontada a p-.lir setnelas mo- necesdada, fasendo por luda a parla sabir da vio- t" algum. cou-a, quis se partea eum lencia e da iniquidade a desgraca e' a catalrophe essa maravilbowi reuoio de lanos producios lio di- de *" -- nto. marhanisraos Uto!.abela ou lo pro- eio.... jum^ vadoso? Porque razio o peasamunlo abstracto nio ai' distluctiva do datados publicas como he o .laceria como a iutelligencia jplkssa? Porque matar dos crimes. timbera .10 poderiu elle ocess (demente vallar, renovar o u.udipliur mm esforcus, eiatiafiier a ourioaida ie, eoaao a imoXnUia atitari o bem- e-tar .avia .riuraulen.ai.lo algama idee semelhante partido.dillerenta.. Nane.Ua. o uo pirilo d grando domirudor, qaaodo do. dlai no den,,!, Mr. de Carn er a liberdade legal ira- do u, inomphaute dictadura decieteva para (oda. possivel mu Franca, parque soffreu logo 00 princl- a.ohrs la inugi^o, do genio, di erudictaa a do pi um inmenso revez, repelido de om modo dif- gosto un ..rganisacio completa de premio, daca- farenle. Mo meimo ha um. das dedcese, da .na naes. Mas uiao nMimo havia lf na Ululo como obra, um resudado final, que elle resuma nesla, grande*,, Alexandrc Italia podido cooquietar coro enrgica, palarra. : a Se a monarchia representan- 1* tar.inru Ana l.i-*,' -1. um nnrln 1*' J ata. t, ....J. J*. m 1......______a-a ' O'WIQ DE PEBMiBUCO SEXTA FEltU 26 OE OUTUBRO DE 1856 f os bracos do. (iregoa um porlo d'Aiia, lea podido, v se o qnieM. nafrando o plano da um de seos ar- p... . chitadas, torrar o monta Albos im eslutislica gi- mesmo por ser incompalivel com nosso genio nem qu.l devta ustaotar na palma de urna lo pou.u por nao possuir a branca urna poderosa das naos toa eidasta populosa, dn outra derramar um grao. rio. Poda crear altes prodigios e moitoa oulros ainda, mas nao Iba foi .do ver erguer-s. ospcilenceindicar ano 1. hV k P """' A Videncia aprsenla aos im,..(..ragico.n^a^onlnoa,. vriro nara esnild!' I,T 1 ^""" "*?!!" "T !"T" P-o Chinez. ao lado do, mais rico. um poeta Iragico, nana Mearas d poeta lyrico para o cantar. He da.ualuraw t honra das ledras esta- rn) ujei lo leis superiores a niais elevada von- Uda da torra, nao formarem-se, crascerera, e conser- 'ar-aa .enlo por urna reuniao de causas morae-, de accidentes felizes.de Iivre duenvolvimanto, que a gloria ou o poder podis accolher, podem favorecer, mas que nao fazem oascer. As ins ituitoes raais favoraveis i ledras, as mais calculadas para as hourare sustantar, s abraca ni urna pequea parla de seu vasto e insaciavel domi- nio. Tolos os nosso premios tao concedidos apenas a algunt ensaioe nessa ciencia 13o variada : nenhuin concurso pode prever nem desde ji dirigir o que um 'estudo profundo, om senliroeulu verdadeiro pde iu.pirar 10 talento mais despido de todo o apoio. Liamos do conservar, senhores, esse foco de estudia, <|ue orna tradiccJo verdadeirameule france- za Um perpetuado entre no, este culto iotellectoal qoe, nul ido dos senlimenlo os mais salutare para oa, o gosto do verdadeiro ea admiracao do bel- i advena ao trabalho e ao talento da que tinham a da si urna carreira a'berla, e qoe fura dessa gloria da ama obra parte, sempre accessivel a qoal- qaer na nsphera das letlras, ainda ha tambem para aquella* que a cultivara dignamenle urna origem da elevacto moral e de felicidade. Sena presumir modo do poder dos nesos eonse- Ihos, nao esquejamos jamis a intima aflinidade dos estudo philnsophicos e Iliterarios com o espirito francez. A raadanca dos cosame, a aclividade dos iuteresses, o movimenlo eommercial do mundo po- dem arrutar a raultidao para oudos caminhos ; mas a Franca oto deixar.jamai.de amar, oque lem frito tanlo lempo a sua gloria, e ninda mesmo quan- do ella se deiie algumas veze desviar, desejera' sempre voltar para ella ; e se tivene de dispensar os oradores, leria necessidade do. pensadores, dos poe- tas, dos |ihilosophos, dos historiadores, dos liomens que Ihe ladera algumas veies a lingua, com que el- la tein por taolo lempo encantado e dominado a - Europa. O nones raro, masincootestaveis que, ainda em Mases dias, lerabram este ascendente,ros sSogra- to* ao ouvido, senhuren, e oeste mesmo momento, vou coUnenr sob os auspicios de um dettes oomes a publicarlo dos Iribalhos, que temos de coroar. O medre de nossos estado, sobre a idade media, aquelle jue mellier a eomprehsnieu (porque a pin r"...... ir"'i"t" "} nudas o povo piemonle, esse valero- 01 "ln Thterry, v confirmar pe- so e liel visinho de nossas frooleiras de Franca o de na vea o premio comedido as sua nossas bandeiras da Crimea. Elle procura sobretu- .. augmentadas todos os dias Historia do mostrar, exceptuando-se sua preferencia por urna mpeosa, qoe Ihe renovamos,, forma de goverjio, o apoio iudispensrvel que a po- nemente, ea merece mais que tilica deve sempre prestar moral, islo he o fundo tollo prembulo, que acaba de dar de crenps publicas e de virtudes domesticas, de di- ocamtntot sobre o lerceiro estado em redo intiolaveis, sobre o qual ha necesaidade de a- I infallivri vi.la d-olhos. qob abra- poiar-se a acco do oslado. Depois, a es.a Iheo- medeoboruontedeum monumen- ria geral, a esse senlimenlo elevado da cvilisac,lo lo, enjoa materiaes anda se accnmulam. nao trab 11 los, quo se aproximen) desse esiudo seve- ro do. hitosorigioaes, dessa fidelidade em os repro dado da aperfeiSojr o que elles leem nunca ser esquecido, nem o fim renrovado inania ail i inspirad i. Mas am nenhuma parta se te aella eaae desespero loba depois do excesso do mal, eme desanimo lyslemaUco e anteoipado, que esta provacao e outras ^>nda tem inspirado a alguns espirites extremos em a lem soecumbido duai veas em Franca, nao he por *er contraria s nossas tradiccoes bisloricas, nem aristocracia territorial. E cada urna deslas as- ercoe be apoiada em raioes exemplos, que nao espirito do livro, a elevaco das ideas, a probidade iaj. Se o autor, na parte narraliva da ua obra e n ..mi, a v. --------..-- a- k. u.preasaouo senso mural, e com ella, a ! n m exl'ao"i'n"<- 1 dSr.Sae a ruina, como para confirmar bistorica- occupanella o ponto mais elevado, p.rece-nus apar- mente o preceilo evanglico : gu, o homcm no ti- Ur-se OH ferJailO SPVPra O narrar nm\n almacn Aa mi */,.,-#. j___*. ... i---------------" "- i- uve !** *W ai na ti inii tar-se da vedado severa e peccar pelo excesso de adminsto, se quer esi.belecer enlre o cnsul de da bocea de Dos : islo be, que Sto as crencas divi- 8-.eoImperadordel805,um felii contraste em as, a responsabilidade da alma immorlal. o amor lugar de atoa conlinuidade crescente, um genio lo- da justica, a santidade das familias e o valor civil e (10 (Ir remirar:!.i ^.Um Un.l ....i,-- j. -nni. .1. _tm__, do de reparacao e ordem legal aules do genio da oonquisla.o futuro o eusora melher do que o po- demos faier ; mas isto mesmo, sqscilando objecces nodiminue o interessedo livro. A primeira illu- saodoaiilornaoenfraquecea reclidSo de seu juio o seo eolio pela grandeza soberana, e respeitos0 como he, concebe alguma consa cima delta, o po- der das leise a diguidade moral dos povos. S.lo cites os caracteres, que elle procura sobretu- do tirar do raeio de nossas revolucoes civil e delei- tarse em reconhecer no rgimen de paz, em que a I- ranea reslabelccea lentamente ua forja inexgota- vel euas lucias legaes, deseancou vinte e cinco au- no de gloria militar. Mr. de Carn descreve hbilmente esta occupacjlo interna de um grande povo, o bem que fez a nos mesmos e ao mundo, os erros que houeram e o don. ensaios de monarchia Imilla da,que succederam com eus obstculos e suas vantagen. N5o he necessario dizer que, nesla his- toria pulitica de omseculu de Iriula annos, o autor, severo para os erro, dos poderes e dos partidos, oc- cupou-se sobreludo em ubservar os felizes relroces- so e u ditoso progressos, que se lizeram em Fran- ca, os hbitos de ordem e vigilancia augmentado pela dscussao publica, as reformas salulares, os principios generoso, que se inlroduziram nas leis, u moviineuto da aclividade moral e da industria, lu- do quanlo se,estendeu pela nac3o. Os bomens que foram os inlerprcte e o auxilia- res desta traiirormacao legal da Franji, os Lain Serres, Foy, Roy%r-Collard, Sainle-Anbaire, Pe- rier, Sebasiiani e outros que nao ha lempo para no- taear, dao urna realidade viva aos resumo mudas vezes abstraclos, s generalidades quasi sempre im- parciaes, em que se compraz.nosso integro publicis. la. Seo livro nobre e verdadeiro nos principios he portanlo justo para oshomens; nao iouva nem cen- sura seuao as convicees, que dao torca i alnxa, mo- derarao aos desejos, dignidado ao redro. I.ouva do nosso passado rcenle o que delle imito em toas - iiufluiroes acluae o povo piemonlez, esse valero- materiaes ainda se accnmulam. moderna, onla lodo o ejemplo inquieto toda a pro- "''<"""rM em Bra9>" eu Jnuriuue, os P .permanente para com Mr. Aogustin bidadeaJo pairiolismo. ..5o separando o qoe desein ,""' 'tC0,,er' de F"B"> "Murs. wrcgraolil para ni mesmos. porque do qdRnlga praticavel,lerendo a liberdade necessa- f'",, e la,"lai oulras asPira0es ingenuas" ou i ryhenmaregranjilparan.meimos, porque _ Uto admilhr, depois de seu uome, se- ria, nao querendo-a sement gradual e iuditiosa e jolgando que neste caminho difficil pode haver es - lacoeserepousos, mas que o principio nao deve Ao lado desta obra t.io grave e lao sincera, a aca- idades, senhores, no tinbam parecido demia em suas recompensas collocaVuTr" obra no- "" felil laTWeia em ama seceso da vasla obra nue Mr. Hfn. ..i. .u mr. ... .. _;..,....:_. L. F Plos- 8e ---------- r--------- ub.H.. vi ^-1VVVUIUTII3S lUllUCit seccao da vasta obra que Mr. Hen- veniente da mao de um missionario; he : Axrll!. MIUBOM b Lrui a ... -----...---- ..... o- mouuinenlo da historia conlemnoaHi... 'SPWtee, maa OtTlBI '"V s, que loma ao inteiramenle da cnrc,-j. iicji. Todo aal/em quauto China liaba allijbhNtoa ubservacao dos sabios n0 rande senolo da Franca e no annos que seguiram- As Ltttre edtfiantes, essa colleccao cttebre, lao admirada de Monlesquieu, nao cootcm nada de Marn consagra Franca e qm> com am laboro- eseruf alo a reloc, a proporja. qoe a poblica do biliaria collocada'ja uovo. J osso voto be dado exclosivamente aos quA_ nossos unes, quecoutem oreindjde Luiz X suas priroeiras consfquencias._JIe-rile IrahalhoJ-- nJ. excsdjdo, depois, que "concedemos o segundo premio (undado pelo baru Gobert. A recompon- t. sa, como sabeii, no he jento a dicima parte du pre ^~M. T" \,,-0n,^dM,a rnon,Vea"- )" "< his.oricament. origina, quo os umeroso,~~vo-" M^ihe partilbar ainda esta lomes condados s mi.sOe, da China ; eentre.au. TTtterry.umae.ceMao.que ,, nomescelebres.de que se honra a erudiecto \oo, concursos, swaho- francesa, ella c.,n,a pooco. hornera too eminente, ...s variado, que paraca ter omo .^e, reIigi090Si rohelnaM, ,9lrou0mos, erana de Mr. do Mon- pohg.o.to, pintores, artistas, diplmalas que arros^ ^muilas veze, sobre a historia. lrandu lodos o. perigos pela f. desarmando o. pre- rilo.,, preoccopacao na.u- joizo,com suas piedosa, pr.tica. linham con.egui- drB,U im.gemrenec- do eilabecer-e entre o. mandarins, para de licor- .tosd.maM.damonto modavei, de reponder-se com a academia da, scVencias de P.ris -para just.Dcr ,. pretorencia, e salisfazer as ques.Oes cario,a, de Fonlenelle e Mai- 2 .ha. evar-nas aelm. das rao. A Europa .abia tinta, reconhecido este titulo dro rnasmo do. toctos apenas vida eo, trabalbos dHt bomens, do. padres Pareu- aTTa^^rva^rr^mlmt: ^J^^ ^" -" *> nealo o do ciliada. O bisloriador pde enganar-se algnmas e*i. am anas conjec.ura, porm o que man im|>rta he rflo euganar-se emseos principios,' devendo para tolo sngeita-los a uina regra, qoe *ao aeja nnnea obscuro nem duvidoa. Tal be a primeiro carcter, o carcter de verae*- dad looi-al, qoe recommendava i academia os Et- /udoiwh Autora do gavenw represenlalico em ttanta, i 17811 a I8W. Esta, duas datas aasim aproxmala, aenliorai, sao b.staote eloquentes. Udeseoiilosabrasam ellas! que i;ermeu Vem nao lascei-, mas creicer de repente, .balar o solo, on- de penetraran), dar fructos de. morle e fccuudidade c eobrir toda a Enropa com sua sombra ou com suas' rumas! No mato deste vasto e espantoso esludo, deato monlao de idoas a acontecimsnlos, de promes- *u oesnugadores experiencia.'comparada, da, historias certo numero de verdad*, etseuciaese condice, necess.rias a 1.1 povo, a lal poca. Era le o fim que ,e propunha desde \T.)> o sa- bio Mouirier, escreveodo em seu millo jem Genova um livro intilniadu: Jnaifet das cautas, que lem ogampedtdiiUBt fYancex* de term Iteres. Ma, en- tao o piddo dfcanirnado eslava ainda no momento da partida ; predizia o futuro pela experiencia de alguns metes ; calculava por urna ou duas tempes- tades a inrtabilioade do ocano. Quanla inslrue- cJo e pa iieliea grandaza na ofweciam de mais, sestela nano, atrat, as inecmai perspeclivas li eslaavaalagemdo poalo de vjsla abracado pelo uovo esciiptor Mr. Lous de Cariki, e comludo na0 e iimilou a islo. O eetudo de um passado mais longinqn, a pbitosophia, a sociedade do secuto de- zoilo, uo que lver un de nobrem ;nle especulativo e de fala meato errneo, toxaram sua allencao, e alguma pagina.!.) um quailro lillerario breve, por- que be noilo meditado, nos eondozem ao qoe o au- lr cltami as idea, da 1789, mixto memor.vel de"sa- gawdadeoio.iBeriaocia., de verdadea iramorlaea e illaabei. Notoarlo esto eparacio, e co|locando-a em algun poni, como no aa faz ordioariam inle, Mr. de Car- n lem o mrito de nao negar o aixe lia da imio a h *^ .^i ub jiisio a -J-......W *p.^ iiuuciauur era sanio e uueta Irahalh ^^Z^S7^Slmtm T"r- "m ~ presente algumas v.Ls ^ S I i a a Franca |ez a |j0I,|ca dc ,g,UOt)do Iraduzir seos verso.. OM uasceu lato arbitrario pde abater os animse fazer coexistir o maior avillameulo moral com a assiduidade a mais laboriosa e algumas vezes com a mais intedigente habilidade. Sendo a ajjplicarao exclusiva vizinha do aboso, a propria Europa, tao hbil na applicacao das artes, pode considerar com proveito esto exem- plo, que d a Cbini. A Providencia aprsenla aos iroductos da materia e das m.ravilhas do trabalho paciente, a depres3odo tenso mural, e com ella, a ie idmenfe do pao, mat de toda a palavra, que sahe militar do bomens, que fzem o poder, a vida, . renome histrico dos povos. Deslas verdades, debai- xo das formal, ninas vezes especulativas o graves, outras vezfacetas e quasi superficiaes, o autor fez um livro para o pensador e para ojiovo, um livro, cujo defeilo nao deslroem o canoso inleresse e qae a academia nao poda aceitar sem o enllocar frente do concurso, conferindo ao autor, Mr. Hoc, ama medalha de primeira ordem, como a de Mr. Carn. ' Na resma ordem, senhores, a academia deve ad- mitlir a ubras a mai diversas, quandn em cerlo sigual de superioridado as approxima. Ella nao evita nem repelle em sua equidade imparcial, nem a pulitica, nem a sciencia, nem mesmo a poesa, por mais que se lenba podido dizer, e a prova" dilo sera este da. Um compatriota de Mr. de Carn, fi- mo da Bretaiiha, persuadido nao de suas Iradiefles de parlamento e de seu antigos ensaios de liberta- des provinciae, mas de eus velbos coslume, de seus cantos naciouaes e do espectculo de suas flo- restas e de seus rios, vira partilbar e premio do pu- blicista e^lo missionario, com um pequeo volume de ersos ao mesmo lempo rudes e desalinhados, mas oude patsou a inspirado do poeta. Sabis, senhores, como he rara a verdadeira poe- sa, e i)u inla preferencia merece este dom, quanlo. defeitos compensa. Um antquario disse no meio das fortes censuras, que faziam ao seo seculo.: a O verdadeiro pola, cujo estro nao he cousa banal, que nao sabe dizer cousas vulgares, que nao fazseus ver- sos peto cunho commum da moda crrenle ; o poeta tal como nao posso mostrar, e que smente sinto, ah oque faz este poeta he a alma iivre de inquie- tos cuidados, incapaz de .enlimentos ridos, apai- xonada pelas florestas e prompta para beber na ton- to da Musas. Que contraste nao offerece esto re- trato, desenliado ha desoilo seclos no reinado dos Cesares, com os costumes de enlao, ou mesmo com desasocegos de nossas grandes sociedades moder ! He bastante dizer que nao he menos difllei nal e que se pode anda reconhe-lo, se existo mesmoi lugares. pelos anda em suas historias poticas, recordarles mesmo tolo, impulsos do mesmo eorarao. Os Mis- ionaires em Bretagne et eu Amerique, os Pe- ^o painoiismo. i.So separando o qoe deejn ,- -------- "-."""*>' -"i------------- -" -" amicao, siena esses meire, na eloquencia, a esses pinlo Ijuleapralicavel, crendoa liberdade necessa- ,' A "P'?" ingeauas-ou il- nbefflnde e escr.vidto. Compenelrar-se de suas humana, a esses pensadores *loqueules o querendo-a somante gradual e judiciosa e lus,raaas de um, 1",en, ao memo *mf> solitario narraci.es be aprender a vida poblica ; he mais aiu- quaes Saint Simn lomou finalmente os. i......_________. .._ .. e popular, umndo a cor indtoeiia a oraca oaiamui di. atcsliidir rnm nm.ln Hu ^u a;ir.. ___....__ ............. rMr?4et^UoZ^?^Tf^r mU"W -"oosd-osecnlo demei. e a pri- mente em um. leilora comp.eta. e mesmo citar ,ad de Mr. uourgeon, como ao bello raba ho da Mr. m n n,,i. ,i. ..i a....... :... s.^:..j. a-____._____._..... "" ao bello Ir.balho de Mr. mera parle de seculo deiesato, lnha indicado eala qoanlo e pode tirar dellw d^TxprM.TvTeXno'u! poca inlerindaria ndagacfie. e refleito do es- vel por diversos titulo. Para a plena coofirmacto Drito. Cultivado, nornaa va ah miiiloc nrnhlpmas n nncssn inisn .malia*.nU .fllM a_____. de Mr. Courgeon, como rFd\dre^rtrPaagmm. ^^ intermidara indagares e refleio dos es- vel por diverso, titulo. Par. a plena coDOrmacb Eiiaraaarva a me.ma dl.linccao a obra moral e pirito. cultivados, porque via ahi multo, problemas de nossto joizo. remetiremos com confian p,r, potica de nm hornera de ledra., no qual a demasa- para resolver, o ascendente da vida activa .obre a a prxima publicado das obras''coroadaa; e precia- da sabedona nao d.stroio o primor do pemamenloe esp.culacao estudiosa, a inQuencia dos grande.de- mando ao lado do nnm u u, >?....;- o^.____ a nalaralidade da exprenao. Ainda eala vez Irata-se bale, religio.os, d.s emacoes civi* obre o arlr Q Uma COlleCCaO de fahnlaa .mnr.va an mamn .>.! A*. !-..> f-.l..lk. _'_. .. ..... rupego, a nos einralos inferiores fraode e lemor ser vil. Canduxido de cidade em cidade, hospedado al- lernadamenle nos palacios e na talagens, recebi- F do petos magistrados, adralltido em algumas fami- li.s. confundido na mullidao do povo, abunda em rasgos expressivot, em antcdolat cariosas sobre esla S*l7',ngUU,r' T Bl" "^ e,,, """'Silo de a ujo. Ainda Ma yn rala.M Dltw reIigiomi di9 humen, no tul e norte de um. -vaila porcto da de um. colleccao de fbulas, empreza ,o metmo g^al da, Trt.r..,o trbame .imulUnetdJ^loa, h .. i.h mnr,i i, a lempo temeraria e frequenle. Parece primeira am crwcimenlo por iwim ditar eollectivo, a em He n o lado moral, a hcao grande e mstrucliva visl. que am noua linga. nao ,. devi. m.is compor certo. momento, de madurez., nao s a grandeza - da obra ah. v-e.le onde pode cahir.debaixo da fbula, propri.m.nt. ditas, que be um genero de- parad.,,.nao tambem o impo.dgento que ""- 1 .r^^dT^ditad U,U, t ^^ --^7 '^ < Pe-a pertoicao .opre- Taja e eleva seu ^c.lo apos'si. Trabalho;soHdo. os- ea, ama nacto alm disto c.vilUad. ; eslud.-se al ma do modelo que livemos, e comludo ainda que nao torcos foram emprehendidos com zelo por mudo que poni a .upprestao ue toda a especnlacao geDe- baja, como .abis, um segundo fabulista no titulo, concurrente e observam-e sobretodo em uma da roa, de todo o ideal divino, o alheismo pacifica- ,depois daquelle que ha para nos o nome mesmo da obrai tubmellida ao nosso axame; maso trabalho mente nppllcado dehaixo do reinado silencioso do fbula, lem-,e feilo e fazem-.e ainda aqu e all apo- nao asta ainda completo, o flm nao est con.eEoido; arln rano mide abalcr os animoso -------------- .______................ .....r w...cSumu, logos excellentes pelo lorneio delicado dos versos e o exmplo sobretodo nao est dado, a em uma me- facilidade do epigramma. Algons, e sao mudos, moria illuslrada, ebeia de curiosas invesligaees e '"""I ""uuu uiosirar, ponid por ponte poderao ser lirados da nova colleccao da Mr. Hal- nobresentimeulos, o autor mudas vezes nao' deu llf' 0o'llconynientes das iresideucias de partido. l.vI.,Uma.ns.e.a,cuja..guidez.,aodeixadeter por ai mesmo bastantes prova, do succetso de sen *X\^&n^^XVZ^ graca, fortifica a lirao moral, fazendo-a mais tocan- proprio esludo por esto gosto de saa elocujo e sobria '' le. O aolor exercido desde a mocidade em diftkei elegancia, que deve dar o conbecmeulo profundo estudo sobre a poesa dos Trgicos gregos, deve hu- de nossa lingoa, de Amvol a Desearle. A acado- je hincar mao delta obra e fazer sabir della, como ma, esperando ama boa obr., ada ainda cou- permilte o goslo de nossa poca, alguns ensaios de cuno. imilacSu tanto mais eloquentes quanlo forem mais Ella nao empregar o mesmo rigor, oude a prova liis. A academia Ihe confere uma medalha da or- for antes de erudccao do que de arte e onde o soc- dem das precedente, e nao censura a si o ter rece- curros, menos abundantes, menos accessiveis, exgi- bdoesleanno dous talentos poelicos.no circulo do rem mais esforcos. A academa.sem conceder o pre- premio Monlyon, porque uma justa severidadeTiao mo, nao ada o coocurso sobre outra quesl.lo, qoe Ihe permute alm disto dar teu premio ordinario de liaba proposlo, a Poesa narralica na idade media. poesa, naoobstaule o bello assumpto propoilo: o Ua dous anuo so Ihe foi apresentada uma nica resloimortow de Santo AgosHnho lecadotparaa obra, como para adeslar que este esludu dilTicilimo frica. Nao be porque tenba fallado a allencao a novo linba ficado no dominio de um pequeo nu- la recente e religiosa recordado ; mais mero, que, nao obslante as publicares Tedas ha SD ---------------- --------------- "< """!-<_. i'oique a iiaerenca 9taso e coslu- a cvdidade afanosa, com asambicaes do g.nbo e os mes. e accidentes dtcHna. e inslilqicoes dio muito desasocegos de nossas grandes sociedades moder- l.icur ...i.... .-.. i_____....... _J; . decem poesiasnoschegaram, porm a emulacao afa- nosa nao o tlenlo, e exceptuando algaos versos fe- lizes muito raros e mudo cheios de defeilos.a acade- mia vio que o assumpto escolhido por ella, linba intpirado mu ponco aquelles.qne atlrahia em 13o grande numero ; entretanto ella renuncia o appello que tinha feilo e deixa ainda os nomes de Santo A- goslinho e de Hippona, inseparavei dessa frica septentrional, hoje franceza, suscitar pela reeao algum joven talento, que talvez nos escuta ; portan- lo ada o premio. Nao exageremos nada, senbor ; na sotomnidade deste discurso, no renovamento deslas provas, nao tomos o orgolbo de crer formar pollas a vontade ; he muito enlreler. o gosto, o nspeilo da puesia ; be alguma consa contribuir para conservar em Franca, debaixo de todas as formas este amor das ledras, es- la admiracao severa da belleza antiga e da arte mo- derna, que ha tres secutas faz uma tao nobre parle do espirito francez e de seu ascendente no exterior. He debaixo deste ponto de vista que ha muiloi an- nos a academia, em seus jnIzamenios e programmas, lem procurado de preferencia o que se referia aos mais importantes estudos da lilleratura classica aos esludos em que osab^r profundo serve de inspiracao, a sublimidad!; e variedade dos modelos engrande- cen) a Iheoria, o espirito se fortifica pela compara- cao eeleva-se admirado. Dahi, senhores, etses pro- blemas de orodicao a de gosto qae temos estableci- do, esses esludos qae tomos pedido e oblido ubre os grandes nomes da antiguidade, cmo dos sculos mo. demos. A academia liaba escolhido esta vez para objec- lo de um igual trabalho, am dos matare mestres da narrarlo ulica, ou antes o genio histrico em to- dos os lempos; porque a dilerenca de nos e coslu- - lugar aobomem, ^i>exgolavet||ii(5es humanas, il para quo a arle da aa penelrar e atjtlar al hoje, nao --. --------............. i'"'" i""" ""> a peneirar e Miar alo hoje, nao enconlrar-se hoje o poeto, que no lempo de Juve- seja era ua raul.ipKee riqueza, o que era ha don. nal C (le se mulo anda rerAnh..ln a. ofi.li. n.l.u. ...:. ...___ , mil anuos. Assim como a estatuaria grega tinha sabido encerrare fazer sobresahir debaixo da per- Com elTeilo, assim nos linba parecido o autor dos fi mageslosa da forma tolas as emofues da alma, poemas de Alaria a os Bieldes ; assim nos parece assim tambem os grandes historiadores da Grecia e - do Roma, debaixo desta belleza de Mequcncia, que ai _ vezes tem seus defeilol, gravaran, tfmperivelmente ,. os traeos eempremiascanle da grandeza viril ou de aviitoaunto moral em luto com a ambicao, glera e popular, unndo a edr indgena a graca ojytiyi ^a, h|studar comofeiiio das pocas di Aereo tos, edebaixo do seus verso e acento de seu afl l^^xi^S^l^nem, as le da. qn.es nao se exi- zendo sentir por (oda a parle os movijj^V juio as conseqoencas dessa mes- ma. Se o pola^lem sido ataum.-.sJP^j*; d*e I me j>m. ^I.de do Deo sobre^li,-. . "Aeiea me-I nl >tojjejste^4r 0 ,me eiem ra, de qie ellas gao sao mais qua a applicacao hia- rico; releva as omissto. e as erre,, aponaos apos.ol.do, alm ~~i^Z^7Z*2 perigo. porm odopl., Imnra nobre inlencflo de ravezes e llrimentos, ' tr ort. 'i ib .i.*i;i.**,. r........__ _ aar un. ira a civilisacao franceza e completar por meiod. una profonda reforma do direito publico e am sabio equilibrio de poder a liberdade a obra laboriosa d lautos aecutos da monirchia. O rpie linba fallado s ideas de 789, o ponto de rodas deau grande machina, que em pocas antigs -------"r--r o|>aiivaaao pnriiua giroaumt que vai substituir o governo do Terror, itto he, . ranma em uome do povo. Esto lerrive, .nec,s- um rapanUtrn abalo m. ato"u^ 7TuVpZu o. este grao, e arta. apro.imacA,, de cou,, tao de mito, se* a qu.brar. Ella descreve lodo frequememenl. drp.a.. .cbarn em Mr. da Carn movimento in.e?,, o encade amelo So ma B. qu. um pintar, acJum u. ,uiz incarrnpUvet; leria. o principio moral, se con lm \ZllZ~ M.NdacM publica va aqu suas i inmensas invesligac,des. U Hoje o hbil missionario qae, depois de qoatorze annos do residencia no Tliibet e ua China, tinha pu- blicado a principio sobre o primeiro destes dous esla- do* ob|j uma aprctfyndada.nos d o quadro do impe- rio cMm:, eesto virante,vollando de um paiz.on- de infelizmente ficaram Unto, martyres, vem com esta obra, ato augmentar a antiga preenfinencia dos Siiiologos fr.nceiea.ma. renovar a cerlos respeitos, a influencia da popularidWe. Estas duas obras ja foram lides e tradnzidas em mudas linguas, A academia, a cujo jnlgamculo o proprio autor apre- sentoo a segunda, partlhou o inleresse publico, nao relativamente incompleto du imperio chine:, nar- , raroe. tiradas de outros lagares, fragmentos e ex- tractos de historia geral se misuravam em uma ex- cassiva proporcao, com as impressoes directas do autor, com suas proprias narracOes, isto he, com suas experiencias. A academia comorehendeu, nao a censura talvez, mas a sorpreza qoe faz nascer algumas vezes a for- ma da obra mais mundana c mais secular qae per- meda o (talo do autor e acrescentoremo. sna vo- cacao preenchida com animo ; mas nem por mo dexon de conhecer o inleresse real e sensivel do livro. Se para agradar o maior numero o aolpr se moilra aqu mais viajante que missionario, se nao tem em sua narracto uma ousada subtileza, qae n3o Ihe foi preciso talvez em seu perigoso ministe- rio, em compensacao Iraz para a historia.eentora- poranea um curioo'opplemeulo. Comparado com as immortars misse. dos ltimos seculo,, sem les- teronuhu menos erudito, menos autentico, parece com todo ter um mrito especial, o de ter conside- rado mai de perlo, de ter descido mais abaixo nos ltimos .legraos da vida chineza. Por seus succes- tos, petas privilegio singulares, que liuhamobtido, nossos primeiros grandes misionarios, em sua ton- ga residencia e seus estados profundos do paiz, ti- veram de cousiderr obre ludo a China official. Os mais celebre, delle. habitavam o. palacio., fre^ quenlavam a corle e as academias, acompanhavam o imperador em suas grande cacadas do ulono, e quando tsto imperador era sabio e poeta, trabalha- ISo favorecida inlroduziram em a narracao do sen Igualmente dtitante deite dooi pontos extremos, o nosso missionario, muito eilranho ua corle, inler- noa-sa mal no pavo. Sem estar Iivre de todo o pe- rigo, poderosamente protegido pelo uome da Fran- ca, percorreo em nma coadi5ao media por assim entr de pes- ien, iivl^ .....*"J 'atonto feliz, qae inui re- .-.-..leiiicnte acaba de piular com uma energa dous proscriptos Mr. Brizeux, ese pola de oascimento, lao fiel a sua origem, dedicado em sua'idade viril as inge- nuas e religiosas recordacOes, que encautvam sua mocidade, permanecendo sempre fia da anra po- pular, nao por misantropa, mas por modestia, amando da soa Ierra natal at a pobreza, que o prende ha mudo lempo em uma obscura aldeia ; re- ceba Mr. Brizeux, com uma medalha Iliteraria da mesma ordem que a. duas precedentes; a cora da eslima publica por sie por seu oerios. Oulros esludos, em qae a erudtoao se f onfuode com o inleresse histrico, pedi.m o soffragio d. aca- demia*. Um livro sobreludo devia fixar saa eacolha pelo assnmplo mesmo que o linba recommendado, e qae he constantemente a ordem do dia em premios lillerarios fundados por Mr. de Monlvou: este livro, este assumpto era a Charit chreiiehne anx pre- mien siecles de CEgOse. Em um concurso sobre a questao mais geral da candada, depois das obras co- roadas de Mr.Schmitb, de Strasburgo,ede Mr. Chas- le, de Genova, esto precioso fragmento da historia da caridade tinha sido particularmente dislinguido. Reproduzdo esla vez em seu verdadeiro quadro, augmentado de novos fados tirados das leis romanas, como das da igreja, narrando peto lado mais locante a grande lula da antiga sociedade em saa ultima ida- de e os esforco do chrislinismo, para bumanisar o imperio romano, esto ensata de Mr. Frauz de Cham- pagny be uma sublime licao moral dada pela histo- ria. As analyses do antor era om tal assumpto, o duplo principio da esmola em geral e da proleccao dos fracos, a manera porque se deve applicar relati- i^R-' w qae ,-Ttedido sobre Tito l.ivio nao era _V livro de critica illusfraata, de ah , a- ,. -----------------------' uua "dios, a manera porque se deve aonlicar reliii ignorando as diversas objetes, e qoe, neta quadro vament. infancia,- mulh.r, ao e,cr lo ,o D relativamente incomn|etod(. forma um loduan mesmo lempo curioso e palhetico e ama consoladora magera dos raellipramentos que a humanidad,) pde receber na decadencia mesmo da sociedade poltica. Assim descripla, assim posto em acc,ao, a caridade apparece' como o raio divino, qoe ainda devia guiar o mundo em a noile prxima da dade meda e acbar-se adiaule da civilisarao fu- tura para progredir constantemente com ella. Untado a elevaco especulativa a atlencto nos por- menores, procurando al nos prodigios do ascetismo o ponto de ulilidade pralca, estudando os recursos e as uecessidades da ortom civil, como da energa do enthosiasmo religioso, o autor encerrou em um cor- to espaco um trabalho douto, que por toda a parle houra a virlode, exborla aobem e nutre o coraco de sentimeulos generosos e modestos. Prosiga o au- lor neslc nobre caminho, coolrbua pela sua parto com sua judiciosa sabedoria, para esta graude reven- dido do chrislinismo no pastado, penhor immor- lal do apcfeicbaineuto moral do luluro! Tudo quanlo um espirito elevado fez assim para um capitulo imprtame da historia philosopliicamen. le considerado, dove-se ver com inleresse estender- se a todo o ensino hiatorico, e modificar felmnciile os esludos e as ideas da mocidade. He debaixo des- te ponto de vista que a academia collotou mui sub- damenle em sua eslima nm livro modesto, intitula- do mafia de (hisioire de trance, comprehendendo apenai a Gallia rumana e os Merovinganos. Ele- mentar pela forma, esla obra be muito importante pela substancia; porque ebega a verdade, Sub.li- luindous Iradices concordadas o nioiiolonas daquel- le. lempos barbaros a imagera des costumes originara e virludes ingeuua. que uellas se encontrav.m. Os criraes obscuros das descendeutes de Clovi. as des- cripces exageradas e taltal do seu poder tarto sem duvida menos lugar que os sacrificios e o valor detse pjedoso bspo ou daquelle solitario ; mas isto mesmo pintar o culo, que se proenra fazer conhecer, e aquello, lempos, coja historia pareca atroz a fasti- dila, prenderto a memoria e o pensamento, nao por algum ornato ficticio, mas pelo simples emprego e pela descoberla da verdade, que so tinha despraxa- do demasiadamente. Nblo mesmo o novo historia- dor nao he inventor; applica o conelho e dexm- plo de um meslre eminente ; ma be innovar bas- tante, o fazer popular e familiar no ensino o que oulrem tinha percebido pela sciencia a resiiscilado pela ImaglMcao e peta gosto. A academia concede um trabalho solido e nove, no qoal o senlimenlo d; local, de entino verdadeiru, de paixao dramtica e gosto, que fazem nascer os Annaes de Tito .icio, esto monumento mutilado, ma tao grande ainda, levantado a memoria do povo.cojos vestigios ficaram por toda a parle em nosssa Europa. nnos, o procesto nao esta ainda instruido, qoe fal- tan, mudas pecas, e que nao se pode comparar bas- tante para se generalisar e concluir: entretanto li- zeranvse-no eslrangeirssyslema onde seria mister ainda fazer-se edicoes. Cerlo eicritor do Norte, que uega aos nossos dou ltimos seculos i imaginado e o espirito puetico, declara que o Francezes os tive- ram outr'ora, que os perdern) depois, mas que no seclo Ireze linham composto militas epopeas admi- raveia. Keduzir um ponco estes paraduxos o sem crer que outr'oia livessemos excedido a Carneille, Hacine e I.afontaine, procurar o verdadeiro valor de uo.ta infancia potica e adiar as primicias da lin- goa e do geatk francez em nossas velhas narraliva em estancias monorbylbmas, parece-me que era um etudo feliz e nacional. O livro que o taha popu- lar, ainda nao est escripto, mas o trabalho prepa- ratorio est quasi acabado por um bomem sagaz e erudito, Mr. Cbabaille, Uo instruido na velha Ira- dices de nossa lingua como versado no conbeci' melo litteral do mais anligos manuscritos, qoe as conservan). O que elle nao fez ha doos annos, a academia nao espera de nnhum outro ; ella termi- na aqu o concurso, e sem distribuir o premio, con- cede a inelade delle i sabia e judiciosa memoria de Mr. Cbabaille, desejando au mesmo tempo que o vo- to muitas veze manifestado e a promessa ltima- mente feita de uma publicaeao ita]oema. cacallei- rescos do nosso seculo Ireze venda completar logo, com urna serie preciosa, uossos momentos de histo- ria nacional. As legendas da imaginario a do va- lor sao uma parte dos annaes de Franca. Chegamos ao auligo premio de eloqueocia, aira". vez de todos estes esludos proposlo, pela academia, que desla vez linba preferido para ubjecto de uma a* semclhante prova o grande escritor, o mais despre- de das reurgani>a(es, verdadeiro trabalho zador aparentemente das regras da lingnagem, que pll' T? n.onea mais lem fim- ella recommenda e observa ha dous seculos. A academia tinha escolhido o duque de Saint Simn, e nao lendo tido outr'oca a satisfacao de iuscrever em aua lista, mesmo como bomem Ilustre, esse genio poslbum, cuja eloqueocia inimitavel nao foi suspei " ""' ia*uraen queseiam as rirciimslancia?, t. aos contemporneos, equeacho sem duvida no sempre be cousa diflicii acertar o govemar bem." A segredo absoluto de sua palavra escrita era excesso si">ples difficuldade, porm, toma proporcOas cu de oosadia original e de liberdade sera freio.se in- /I"'' e se, ,rnsfor"ia em verdadeira impossibi|i- .__i_ ij. --.. ... oade, quando o presidente, de caso uensado. excita demn.saho.e,.uie,tondo-oato.commumdo elogio a.paixues, lomando uma parle indecorosa nas lu- publico, que ella lem prodigalisado mudas vezes - esses meslres da eloquencia, a esses pintores da entre o ... ---------' ven, e quaes Saint Simn lomou finalmente osen lagar-lie trance. precedencia ou de iguatdade adiado dorante secul e m ' | os quaes a academ ,Ulo bem estudadi ios uma s pala vr liol-Simun, lano mais cado nos doo nao quiz esta ^daao direito ^licoV monZ'de a e^edo dl^! sram^^^idI C0e9 "7d",a completo, quanlu foi maisTemorada: Nao he ver- is turam quasi preenchida por um bomem ...... ... m lento, que eu.regou-,e duas vezes a es.a obr" apreC'ad0r "l" ^"^ doos ^academia, sobre tres obras costosa, que Ihe fu ''".'-'^ -q Sa.nW,n.arf, eite rara apresenl.das, lem a salistacto de n^der coroar 2 T ?", r" IV ta,m\mtt- cs,e um trabalho solido .,v. Z -..> ..,_A. '" con.taule critico no seculo da admira- .--------------* f Ma- mando ao lado do nome de Mr. Eugenia) Poden o de M. Araedes Lefebvre-Font.li., advog.do no Iri- bunal da relacao de Parit, offerecemo rnente a es- te auditorio alguna fragmento, mui peqoenos deste don. eicellento eicriptoi, qae serto lidos em Franc. a (JournaldM Debat.) IITEWOI. Rio oe Janeiro. io de oulabro. Jiohamos promettido mostrar, ponto por ponto, lodos os inconvenientes das iresideucias de partido. la da idade do ouro ; pedimos s qoe se nao tice o incendio, nem se accrescantem novo, estimulantes a p.iioe j de .1 ar.leulr e mplacavia ;nao s extirpe de lodo o mal, que he impoi.ivel ; ma. au eacerl>.em s raeno voluntaria e tamilmente. . Ma a idea da nma poltica de neulralidade e de imparcialidade, deju.tica ede pacific.cto, noi pare- " 'a" Ptautivei e lio digna de egdlr-ie, que ainda O pessoal das presidanola acaba da oBVer nma camhtom dvremente peto no. ,inh.r qVIhVr^r . partido, proviuciaes, peta su. parte, esto ac ra manque nanea no cawde aceilarem de boa aom- bra esla nova ordem de cousa ; queremos dizer esla nova poltica, pe. qu.l os presidente^ ih lenham de intervir nos eu debate, como partes in- terelsadas. O que vai pela corle a este respailo pode ervir da termo de comparacao para se avuliar o estado da. provincia. O. seus partido, te dissolvem, se modi- ncam, ae enlorpecern. Nao ha manera de contutor seriameota a nossa issercao. Verdade seja, ha quem explique a sua/ron- deira historia das provincia, que mal cabera nos esl ello limites denles artigo rpidos e acuJ.dos de joraaes quotidianos. Limilemo-n pois ao que he po-sivel e compativel com o modesto espaco que nut he franqueado. * .Fixem. primeiro que ludo as i.la, e os lermo. e j da, ImZtWnTlZT^ .aibamus o que eja.n em certas provincias os par i- ",\ ZZnmnm ?.m '"' dos e as admiiiislracf.es de nartido il,'.* _"'<"> um ndiameuto motivado pelos es- le frequenle veVnaS pequen .provincia, adopta- ^Z^lT^^Ti i"" raro as faeces que nellas se aaitain a denominado. TX, oanZ/ Tlilt52 ""T "' do, da corte e de outras vastas dmsoes poltica, do imperio. Nao he de todo sem exemplo qoe islo su6- ce.ia, por causa de uma real cooformidade de ideas e principios, e por um senlimenlo sincero de en- tusiasmo, que se generalisa por toda a nacto em certas occasiues extraordinaria; porm as mais das vezei essai parodias e arremedus prendem era moti- vos obscuros e mesquinbos do inleresse individual, ou de bando, que nada tem que ver com quesles ae- man 1 n. ...________ .. . repelem como sempre, mo impedira igualmente aa expanses poltica, se outras cousas mais profundas o permanente de entorpecimento a decadencia nao aciqastem sobre os partidos. A eicllcau produzida pelos ltimos aeonfecimen- ios de Montevideo nao he t.mbem argumento qoe se posta allegar contra o seu estado de atona. Esa ex- citarao- maniletou-se em todas as classes inlelligen- les e pensadoras da sociedade, Din pelos partido. ;, \ .... i-. ^-------- H tu"' 4ue"uc K':- es e pensadoras da sociedade n rae. Ln, armam por este ther ao favor eproleccao manifestar-se-bia izualmufe aualm H' . nh.i lugar, allegando os semrus oreslados. p a l..a o r,>.n .,;.-, r..,:!;. ""'..".. ----------- ~ |^^..a l.iuivi(U| i "m (lux; IC aba lugar, allegando os servicos pretladus, e a boa e rh fortuna que correram juntamente com a oppoti- o triamphante. . O presidente que ebega a uma provincia, a se tanja em qaalquer das suat parcialidades, ou se dei- xa euganar por essa apparenle commuuidade de in- leresses entre o partido provincial e admiiiislracao que o envin por seu delegado ; ou pfie mai parti- cularmente a mira nas eleices, e em se f.zer eleger a si prupnc. Ue ordinario uns e oulros motivos in- lluera por igual no seu animo. Outro tem conjo pon- to le honra poderem asseverar ao gabinete que pode contar cum ora grande parlide que elles organsaram. ou por devoco propria, ou porque ajustaran) esaa empreitada. O maii que consegnem com isso he a propria ele- cau, ea demas dousou tres depuladat, nomes or- dinariamente obscuros, e- capacidades duvidosas a sern alcauce, a a de uma assembla provincial que siiva de chancellara para a expedrto dos sea. actos. ! Mas- ebegados corte e envolvidos no sea lurbi- Ih o immenso, esses grandes bomens de provincia ae apagara e pem de lado, aceitara quasi .empre o que Ibes quereui impr. e raro influem na marcha dos aconlecimentos, que muito pelo contrario os le- vara a reboque. Se por acaso tao desatlendidas as innmeras prelencijesque Irazem, urnas impossiveis, ou Iras exageradas, na eer maravilha v-lus mudar de lado, deixando por este mddo mal coinprida a pa- lavra do presidente que tao laboriosamente o fizera eleger. Contrario,, pos. a nocivos, quando nao sao Miniis,perdidos e sumidos no meio da grandes frac- cGes. O dia da reuniao da assembla provincial be o da san divisan em duas ou raais parcialidades, de mo- do que quando o presidente cuida que tem feita e acabada a sua larefa, ella se renova pela necessida- de Siti- Eutrelanlo, nada disto se obtrii impunemente e a bom barato. Ese pretendido partido, esses votos, essa assembla provincial, alcanzados e organisados no meio de Iota tormentosas, importam o .arrilicio maisou menos completo da independencia, digoida- de e imparcialidade do presidenta. Por mais favoraveis quesejam as rircumstancias, ... ,,.wmmf .v......^u i.,..,. |... iuoccu.usa lias iu- a tas que devra dominar de luda a superioridade do vida alio cargo que exercita. Avassalado a um dos parti- dos, tem os oulros por diante, irritados, implaca veis, e resolutos a um!r guerra sem fim, A troco desses pretendidos favores da opiniao do m uante (que o he s por auxilio o artificio domes S mu presidente), vaos phantaimas que se esvaem . ^ mo presiaenie), vaos pianlasraas que se i queremos mostrar aqu, senhores, a manera mais leve.opro, ede orzanisam a guarda naciouai " (biupll iie" Kf~ "' ... s WI> s UI1 lem e vcr com a agitarto facticia dos partidos, e com a toa po- lmica apaixonada. ardenlee ineessante. Mas essa polmica ao menos exiate, dir.. Seja, se querem simplesmenle significar a aggraaaio sem . defeza ou a resposta ; ne-te caso ainda a eieepcao confirmara a regra ; pois nao se ha de avaliar o la- do da opiniao por nianifestife. singulares e sola- das, que.lonirastao cora a quielacao a iodiflerenca -eral, lie evidente, para quem os observa cora at- tengao, que os seos autores asquenlam-ie muito de saniie-fno.br.cejam no vacuo e vozeam ao deserto, sem acharen um s coracto yaiB4lbica ao* seos vao e penosos esforz. Decidi,lmeme a cidade e o campo; fatigada, de lulas esteris e sem fim, inclinan) tea proposito e porfa a deseubrirem novos horizontes ; e oa qoe dao para as discus.oes esgolsdas dos antiga. partidos, fa- riam rnelhar collundu as velas, e esperando de ani- mo espacoso e socegado que cese a calmara e o- prem oulros ventos. A actdalidad perleuce irreme- diavelmente a idase interessea bem : o g.verno. uma da grandes tarca* activa, que euadam no naufragio das velhas ullueuci. ao govemo compete lirar pruveilo da aeeatiao. A sna posicao, quasi nica e excepcional, aggrava a ,a responsabilidade ; porqu a fortuna ou desgrara (tes- ta poca depende essencial a quasi exclusiv.meale da habilidade com qae te bouver. iNs ronftamo que essa habilidade nSo Iba ha e fallar, e que mais larde teremos oceasto de aben- coa-la em seus benficos resultado.. Jornal do Commercio do Hi. CORRESPONDENCIA 3 DIARIO VE PERNA1XBUC0. Kl GRANDE DO NORTE. Natal 12, de oulubro. Meu amigo, as ultima, noticias da Babia a do Kio poem a cabeca banda ao mai estoico Utoaopho, a veja la \ me. qoe abalo nao causara a este seu cri- ado, que nao adradle monismos quando ae trata de tao imminente perigoa respeito do fardo numero um, que tao acoquinado asta miserias de(^ mundo em que e lem os doce alralivo de uma chara Eva e lernos lillnnhos 1 E.quern, mea amigo, quem nao (remera em preteuca dease formidavel iniinigo. desleal e Iraicoeiro. cujo nome at lemo escrever ? I Cholera, cholera, be o torrar gerat de ledo o nosso bello imperio. E o que no reala fazer 1 Como verdadeiro chris- blo, reveslir-uos d'uma corgem evanglica, por em eos toda a nossa etperanca, a armados d'uma ver- dadeira conlricao humildemente implorar o perd de nossas grave culpas : ej a. minba, disposices. e a looo .Nao posso deixar aqu de hzer orna censara ao clero de minha Ierra:quandoestaatos tao formlmen- - te ameacados desse devattador inimigo do genero i- humano, quando em loda a parla nossos irmaos prostrados anle o Himno do Allssimo, invocam sua divina misericordia com piadosas preces, aqu gao, esto iudependenle feudalista no govemo abso- antiguidade e o methodo moderno se uuem conve- i nientemen.e e apresen. hbilmente aos nosl o.lms IT,Z"TT V T "1, !5f *" odas as questes de certeza histrica, de verdad! """^ 'T" P 1T2 "* *- local, de eosino verdadeiru, de paixao dramtica e f t"*'"1* d. scePUc,.smo *Pta. be ver- dade que gauhou tingnlaiinente para a sua gloria, com o sequeslro prolongado de seu! escritos, e com sua tarda apparicao smente em 18291 Ainda nao linba ebegado o seu tempo, meamo na segunda metade do seculo dezoilo. Os espritus mais fin-ma. ----- u acguuua lucisut ou socuio uezouu. us espirito mai auitos taioT, Par" CmuUar-se' Iivre. de entao.Voltaire, Duelo, ao quaes .e l- qaau.osjulgamev.los para revar-se e currigir us ham en.re.berto es.a preciosas meraori.s, nto a. por outros ecbegar a verdades del.e desde o ero- apreciavam comple.amenle, mais offendidos talvez tara!" 1 !Mr* 0i Pensa.d.0res sens con- '"la pelas lcenca. do es.ylo do que pela severidade TuvenTs^n, vT"" ,, MaCheVe' ll -M Era necessario por as.im dizer o profun- o inventor Sceptico Niebhur. Mas o aue o autor a i. i .. sobretodo interrogou felizmente, tai o praprio Tito ", ,' qUe TTU """' "f """t"*" Livio, confrontado com seu tempo, I gS e "" "Ta. T f Uma ""** ^ '^'^ i..m.. tu. ea.iadsdo, cae- revolucao dos costumes, que passou para a lin- tumes, lilteratura geral de seu oaiz. Para isto era i v . necMsario na ./. m liii-, i islo era gnagem, esses remados successivos dc auarebia, des- neiessano nao so um I Itralo, seuao nm nhilnsn .* k. .*l o . nlm ,,mt.nm-m i PBlo.0- po|i,mo e liberdade, para que finalmente, era nma phoura bomem de gosto, nao ura erudito, por- sociedade ta agitad, e tto nova, a voz anliga de rinl ,ea,1,nage,n,ine,mH,la orbanidl"1 Saint-Simon.ets. depoimenlo apaixonado, c.pr- omana em seu esplendor eleg.nle atravez do. ma- choso, eioguen,e de uma leslemuuha tao penetrante, les da guerra civil, mu antes das abjecces do im- esta historia te.laraentaria de ludo que duba pere- penoe quando reslay. anda da liberdade detapa- cido, fosse vidamente recetada, e admirasse sem recidauracomorefieode nobreza nacional ede offender mudo, enc.nlasse a curiosdade tem i>reju- dicar o goslo, e veste a ser para a nossa admiracao Para conseguir islo, o joven e hbil erudito, ven- o ultimo e quasi o mais original monumento de nos- cedor neste concurso, leve de fazer om trecho de o grandeseculo lillerario. rrMgos. Nao he possivellcomprehender qoe um presidente, ,,o porque esposoS o. iuteresses de om. parcialidade, perca parajlogo lodlo o senlimenlo dos seu* llovere, e corra dempecadto e tranquillo pela viadas injos- Iiease iniquidades. Riao, elles lulam, poiTiam, du- vidam antes de ceder i) mal ; porm uma vez posto o p no declivio fatal,/enlatado n'um desfiladelro sera sabida, com o inin/ngo pela frente, e na reta- guarda amigos prestes/a abandopa-los ao menor sig- nal de fraqueza e heilacao, ;a ,,^0 Ihes fie* mais regresso, e hao de {orcosaweiite aceitar-o seu des- tino. Porqnanto o sea) grande mjedo he que, co- berlos de baldues unixersaes, e cdmplet.meule pa- rausados pela geral antipalhia, a flecha terrivel-rie incapaciJadenao. Ihes lraga a dmisso inn.^)re- sente, e a inhabilitacto para o futuros augmen- to. Talvez nao sejam igualraeute pplicave.s a todas as provincias, sem distinccao, esla idea que aqui dimos dos seus parlidos, e do modo por-que sao go- vernadas ; e por ventura tambem sera as nossas as- serces arguidasde exagerado, sera*'postas absolu- tamente em duvida. L'ma da causis que para essa duvida mais coucorrem, sto at.horriveis calumnias venidas a mos plenas subre,s presidentes, resul- tados ellas mesmas da atlilude hostil que elles lo- mam prra com uma parle numerosa do seus admi- nistrados. Assim, nos sens deptoraveis excessos. as pequeas faccaies se empocen, a si metmas, e i tor- ca de vociferares e calumnias tornam-se indigna de crdito, e nao sao ouvidas qnando acaso dizem a verdade, A duvida, nao o negaran, e a besilacao em aco- UMC os clamores dos partido*, sao razoavei ; ma ura animo desprevenido e umMUnto exame pifdem faoilmenle discrimiuar o verdadeWdo falso, mor- menle quando o mal se repele e iJerpela, co- no vicioso estado de cousas que asgnala. i porque aqu ' en noroe de povo . me oo- hisloria como nma obra de critica, nao separou o piulor do modelo, e-o poeta historiador datadas as grandes recordasoes e Iradices magnnimas, que lizeram sua poesa. He o inleresse poderoso do tra- balho ampio, que a academia recompensa boje, e no porque o autor lenba tomado em alguma paite o lora do panegyrco, e lenba na tura I men le o esp- rilo muito admirador. Sua refleccao lina e severa he mais disposta a achar otado fraco da grandeza e a mostrar excettos no lonvor assim como defeitos na|gtoria. Seu estylo precito e justo, algumas vezes enrgico e novo, quando exprime suas proprias ideas, nao se presta sempre a reproducir com bastan- lecraocfi e brlho a eloquencia do seu modelo. Diante deTitoLivo ato ha a fascjnacao desse. es- trangeirus qae, vindu dos coiilins mais remoto das (iallias e da Iberia para ver o grande historiador, volhrram depois desta entrevista sem verem mais nada, e dando este singular exemplo, diz-nos S. Jerouymo, de nao ter procurado em Roma senSo a propria liorna.u Nosso severo eengeuboso crtico nao partilha es- ta preoecupacao Iliteraria. Julgando a Tito l.ivio eraprega eu uulro mudos objeclos orna allencao curiusa a Iivre ; e a epigrapbe que eicolheu, /,, historia oral or, a muitas paginas desea livro des- tinadas a jslifica-ta, poderiam fazer crer que com esto ululo de orador, com quetaoda a Tito l.ivio, elle nao he, mesmb-no louvor, multo justo para grande bisloriador. Com edeito ut discursds con- fundidos por Tilo Livo :om suas narractos e algu- ma. veze inferiores a algumas expr.easOe origi- ps, que nos chegaram em sua rudeza primitiva, podem ser uclle umitas vezes um feliz ornato da narracto, mas au a substancia c a alma della ; ellas deixam em toda a sua superioridade original oulru mrito mais cuuslantu do historiado!, a na- toreza inearao desta brilhanle narracao, a verdade dos caraclare, c das pintura, e finalmente esta pai- xao ua palavra, que be a vida uova do lempos an- ligos resucitados para o uluro. He uiilo e por islo que a narracao de Tito l.ivia, >in ter demaziada- mente oratoria, he admiravelmeule eloquenle, be a propria eloqueucia Uta elevada como elle a ex- prime. Entretanto, senhores, felicitemos a Mr. Taine por essa nobre e illoslradaiestroa na ledras clatsicas e desejemos laes andidaloj em nossos con- curso, e toes meslre mocidado de nonas esco- las ! . Ootre objeclo de trabadlo, lirado do qae eu cha- ro.ria notsa propria antiguidade Iliteraria, foi me- aos feliz. A academia em seu ettudo das tradiccita fraocetaa pela, lingoa. e latir.., acomedid, peta revolncto memoravel, que te preparou e tarminou Entretanto depois da primeia sorpreza desla re- velacao feita tao opportunamente, depois da admira- cao algumas veze exceasiva pelo eslylo tao indisci- plinado desse pintor de nossa idade classica, fallava ainda pedir umjuizo imparcial sobre a vida e obra do mais parcial dos bitloriadore. O voto da acade- mia ueste ponto nao foi estril : quatorze discursos mudos dos quaes deixam ver lauto espirito como es- ludos, foram offereridos ao uosso exame. Dous pa- recen) Irabalhus disduclus peta justeza a liberdade das ideas, pelo assento do bomem honesto c pelo l- tanlo do escriplor. O discurso n. 1, o qual lera por epigrapbe esla palavra de Monlesquieu: Na historias encontram- se os bomens pintado? favoravelmenle o etc., he.de uma mao rpida e segura. Com o conbecimento preciso c a imtgem variada dos aconleciinenlos his- toreos, v-se ah, o quo he mais raro anda, a in- telligeucia da vida e o estudo do hornera. O autor escreve bem, porque sabe mudo, e escolbeu em seu saber o que exprime com tarc,a e diz respeito au seu objeclu perfedamente comprebendido. Neste dis- curso, vida do duque de Sainl-Simun, isto be, seu nascimenlu, sua educaeo, suas prctenfSte, ,Uas tentativas, suas decepc.es, sao o commentario de suas Memorias. Esle duplo assumpto de analyse o bomem e o secuto, o cortesa repcllido afeito pintor incomparavel, e o reinado e a pessoa do gran- de ra se acham hbilmente reunidos debaixo do olbo do crilico, que a respeito de ambos e no ponto de vista da posteridade, nao moilra ignorancia mai sm admiracao. Oautordesle discurso be um ma- gistrado, como a Franca os tem tido, de um espirito recto c Iivre, unindo ao nobre atlractivo das letlras a pbitosophia pralca dada pela sciencia das leis. Seu uome be Eugenio Poilou, juiz uo lribun.il civil Antuerpia. Mais extenso em afumas partes, e discurso u. 11, que parlilba igiialiiienle o premta, nao inlerrwou menos a academia |ielo esludo delicado do tempo, em que vveu Saiiit-Simoii, o vivo iendnienlo do seu genio e a arte de julgar suas fraqueza de am- bicioso ou de corteso, de modo que reveja suas iu- juslicas dc historiador, fazeudo sobresahir com ar- to .ua dmiravel energa de cen.or misanlhropo e de pintor imitado. O autor oube imitar ao mesmo lempo Saint-Simn e Luiz XIV e reuni alguma idea san'e novas na historia a admiracao bella- mente instructiva de Uma das obras as mai. espan- tosa, da nossa grande prosa franceza do seculo dez- tele. A nica deivanl.gem actual, destes dona discurso que nao podemos remediar cora nenhum louvor, he a impotsibilid.de de os fazer conhecer immtdiata-I mus. Por outro lado,como nao seria fcil, ou bem me- nos espinhosa a admnislracao-ds provincias, se o presidentes fosseiu mais discretos e puzessem maior cuidado em conservar a sua isenclo e dignidade! Se os pequeos punidos proviuciaes sempre foram fra- cos, e nunca viveram dos recursos proprio. senau de tarea estranha, e pelo antagonismo de us com outros, imprudentemente alimentado pela manera queja vimos, be bem de crer que no meio do eutorpecimenlo e remistao da aclividade pol- nica qoe ora se observa em todo o imperio, elles se \-ham turuadode maisem mais impotentes e ut- ios. .Seslas circunstancias, os que se aafcareaa abalidos e prostrados petas seus adversario, olbarao como urna immensa boa tartana a cessaeao da per-eguieao anliga, acoslumados, como estavaiii, a verem near- se-lhes a agoaeo fogo. O que pr-ponderarem,bem cetto de que a sua forra he toda artificial e de err- preslimo, guardar-se-bau bem de fazer exigeocits quo a aua ailuncto mal comporta. Acondijao essen- cial he que os presidentes se nao comprometan) por nenhum caso, a facam sentir pur ludo, es metal a seu alcance que nao eslo ditpostos a ceder as pre- teiicoes Ilegitima das faeces opposlaa. No centro de todas ellas, peta contrario, domnan- do-as, neulraliaaudn-a urnas pelas oolras, mitigan- do as sua. exageraces e furores, pela applicacao coustaule de uma justica recta e imparcial, preveniu- do lodos o. av,ineos por uma declararlo franca e sincera.de que nada pretenden), desarmando auli- cipadamenle todas as aecusarftes, por meio de um procedmento que, sem excluir a corlezia e os bons termos, seja sobretodo sizudo e innsmo severu, pude- nlo os presidentas ao mesmo lempo eiicaminbar a aclividade das facones, o taze-la evercilar em as- suruplos quemis prendara com verdadeira prospe- i ida le da provincias. Conta-se qae no famoso cerco de Dio dous solda- do, se Ira varam derazOes, e vieram a termos do de- safiarem-se. Sabido ocaso, fe-loso .'o.eruador vir sua presen;., afeiou o aeu procedimento, e apan- (ou-lhes o nico meio legitimo e nobre de se desag- gravarem. Possuidos de bouross) emulacao, o dou adversarios se lizeram malar no dia seguale, a vista um do outro, no primeiro encontr que liver'am com o inimigo. Sem os.conduzir a uma morle lao Infallivel, he bem fcil aos presidentes, pela torca du exemplo a da auloridade, abrir aos partido, uulra amias em que inecao as suas tarcas, liquiden) o seus aggravu e facam mostra do seu zeta e patriotismo. Nto baja medo de que por isso as urna dem voto peiores qoe os que ato agora (em proferido. Se as escullas nao forem mais acertadas, he de crer que peto menos equivalham a tudu quai.lo neste genero temos visto do melhor. Lugares'commun,(ja nos parece estar ouvindo sempre a mesma chimara irrealisavel da cuncilli.- cao e da paz universal ! Meu Dos I.onge de nos o p.-u-amento absurdo de acabar por ama vez com as paixoei humana e com o partido, grande ou peqner.oi, qoe retalham o imperio e as ps^ovloci... O que iimalesmcnte de- sejamos e pedimos be que o presidentes au apo- sem ce abundancia de coraeao o seus mlaresses ille- til mu. a> man n ,1 n_n A ___ a;. prvidos de med.. bjticae esl. mal _ providencias a respeito, ai concluido o azrelo qoe se eslava faz do no lugar da Kcdinha ae norte da barra, eS EaL. com toda aclividade est tratando de constroir unT hospital de caridade, pelo que nto quero deixar de remiera S.. Exe. mil agradecimenlo, em nmade meu, patricios, pois alera de oatus dilliculdades com queluUpara no. proporcionarcerloscommados. acresce que nem se quer temos aqui nm euge rdieiro para essa, obra. Entrando agora na parle da segnranca inaJividnal dir., que no da 23 do passado Salvador de Acauji e Souza, morador uo lugar Mangabeiradesta termo. levado de zetas por soa chara metade, dea deas ta- cadas em Antonio Marque Beterra, dentro de aua propria casa (do zeloso'. nessa ojca.iao passava pela porta o capitao Francisco Machada do Beso tlirros. que prendea em flagrante ao criininoto o cunduzo para a capital, a quanda ae (ralava de ins- laurar o pr-.cesso, falleceu o preto na cadeia, e ig- nura-se a causa da morle. Foi preto no termo de Extremot, bojeCear Mei- riin, Manoei Teixeira de Sooza Fraila, prouunciado pelos renmenlos felosem Leonardo de lal, a aue i.i Ihe communiquei em mata desta auno ; consta-me que o reo interpuzera recurso para o Dr. junde di- reito, Ihe communiearei o resultado du recurso, que ja eonlo sera favorvel ao reo. O Dr. Lobo Inercon correicao oaqaelle tormo para o da 10 do crreme na nova villa, Bocea da Malla, e la chegando no dia marcado com todos os delegados, juiz municipal e escriva, mas uao podo ter lugar nesse dia a corricaa, porque me diz um amigo dalli, que lendo o juiz da direito a impruden- cia de marcar a correicao na casa da cantara da nova villa, sem estar essa montada, porque havendo all anula puoca casas, serve de casa da cmara a casa de morada do engento do secretario Jos Muaia 1 achaco, Juefica disienta do povoado mai. de um quartaaVlegua, eala mesma apeuM linba dentro dous r4amcosTtojnju-.daro pao, a quatro lamboretes do raasmo, o que talvez nao cantaste encontrar o jnuda,direito,. vi^o que havia communieade ao presidente da cantara qoe aaquelle dia all estaa, essa grotesca recepcao tai pot a cansa deadiar o Dr. a correicao para o dia lo: eu porem anlendu qae esse adiamenta nao foi regular, e que o juiz nao " palia fazer, pois qae lendo concorrldo todas as pessoa, para a audiencia geral. falta dc ama es- plendida recepcao nao era luffleienlc para da nevo se iiiconiraodar lauta pessoa. reprovo o procedi- menlo da cmara a dos interesaados pela mu! de villa, que deviam tomar a pedo esse primeiro acto judicial, que a li ia ter lugar, e oaprteharem em que rosse elli todo, senao coro grande atpl-ndor ao iheno com decencia, muito mal tambem pro- cedeu o Dr. juiz de direito, deixando de fazer no da marcado a audiencia, pois qoe aquello astado da cmara nao Ihe era desconhecido, a nem havia commuiiicacao alguma official pela qual caastasse a transferencia da villa, principalmente para nma c.na de engenho. ~-Aara faculle-me Vmc, que pelasen conceitua- do Diario, du. palavriuhas ao Sr. Dr. Jado Va- lenriin Daulas Pinag em resposta a acra censura que no sea aprecia*! iario de 10 do pastado me dirigi na qualidade de seo correspondente : releve pois que aqu metmo o faca porqne, come dizem o amigos, anudo se mala o boi ahi so estala. He de mea dever antes do responder ao se- nlior doutor Pinag, que justifique boa f com que tarara por mim escripias as palavra. de minha correspondencia, que por elle torau. ou mat eu- endidas,ou adulteradas, pois que qaaodo a trace, nao Uve em vistas molestar ua repula- cau de magislrado, |ir em duvida sua honra, apro- iiuaue, que soo o primeiro em reconhece-la, e esn- le-sa-la, e uma inleHtgencia imparcial e eciareeida. ja mais podera islo deduzir de iniuhas palavra. ; te- jiho justificado miuhs intenroes, e poto a salvo a liunra do Sr. Dr., do qaalquer mo juizb que delta' se possa querer fazer concernente o negeata da aa- cuna Sexta-fetia por S. S. mui justa, e legalmanle aprisionada. O periodo de minha correspondencia que incaica 6* Dr. que mai o mulesluu.e que Irausereveo, tal o se- guiule :fui -arrematada por urgociaiilesdett pra- c.i, e de novo mentada, ma ais seuao quando o Dr. Pinag, que enejo estava interinamente na noticia.' bili.u-a como criminosa (notando S. S. que os denos toranijolgailos innocentes;, e julgada boa presa, a pbi- losophia do Dr. a caaservon aqai ancorada com. In- dos os seus perlences, ato que sexta-foira pateada nieruulhou sem a menor saudade dos Joos etc__ ' Ora,-estudando cada uma dessas patarras, ua en- tonlru uma so que fJossa uffeuder a S. S. ; a meuiw que au sejsra a ledra mu lida., paremheaes e punto de admiracao, qoe tal com quo embicou o Sr. Or. a mai o verbo-bifar, cuja inversao me quer t.mbem .t.r.buir 1 Ora, eala por cerlo, que m- guem acreditara, a. ni. ealivasse -g. S asi- gnado Aondeacbou o Dr. quee.ajn elfenahos o. puntos de ..imiraoto, qaalquer carcter de letlras e H ^ \ .....--------------......v.siwin mieresses me- pumos ue a giiimo. e que nao azedem. por uma iolerveneao es- : parenlhese 1 Nei rae ahita, en, que a autund. b.s se pode is.o deprT.XS" ta S st parle, e que, entregues cripta nur outra o e.^naxssalsssWu.1. 3- s\e*f -" sasaaii lo ptaTei de nto tem. ou nade a si mesma. a sem Uo riam naturalmente*. Nao a.piramos<.uma concordia geral, nem val- parte, que, entregue rota ex'ilacao, arrefece- luto o Dr., oo enlao he lao rigorista que U a*ortw oqueencontra no velho Morae. Disto poU?nto potao cu ser culpada. F " : -.- *- Quando pera bre eaeone * rar ule MIMO OE KRMIBUCO SEXTI FEIRI 26 OE OUTUBRO O 1855 fialti S. S. i fados, quer q i condu Nao I desla___ S.S. que r: ura cu linhatso- 'r i'nnu- hio Arme b anana* i podaram 'onlentan- i pois, era e ruinen na vio"o Dr.. Fique i)ipcsi(9o do irar a quem i eir regra da todeie eslar cario. .no i x-presideote i >a ao acta de ao con-elho de esla- ,arol .i queni abcnlveu a para isso aempre estare disposto, por que por aqu corraos da trem tlifferenle boatos dasapparecido. Ern logar competente dtitamoi IraiMcriplo um ar- tigo communiead, rrfertndo o etpancamenlo que leve lugar aa cidade da Victoria, nalai >t hora rl .. noile do dia 31 do eorrenle, na po do Reverendo (*e"."J'b?.tyJe ? 8rl'* 139 do 'egulamenlo nu- Sr. Forlanato Jos de SouzaSKJ "" 3i.de jenelro de 1842. Sala publica eaioSr voSava di da matriz para sua habilariio. O fado i de atacar um homein nnofeniivo, e deiarmado he batanle atufante, e junto ao de ser este ministro da religiao lorna-se mais eiecrando. alm de que esta sacerdote goza de omita estima, e he deconduela exampiar. de Souza Thereziu incuria no grao mnimo das pe- nas doi artigo 19* do cdigo penal com referencia ao artigo 49 do inesmo cdigo, por tanto o condaro- no na pena de 2 anuos e 4 niesea de pristi simples. Designo para o cumprimonto desla pena a cadeia desla cidade. Oulro sin), o condrano as entlas. >rigac*o de todo o homem ho- nesto, a nem o Dr. me pode compellir e afastar-me deesa lina* du conducta ; e mesrao j live occasio de censurar ao Dr. quando chefe de polica, por uu)a uncia menos josta, tslvez'd'ahl oasca ron voli- tada com que S. S^'recebe correspondencias, do Na-' sua consciencia estaak ti mu jurdica sua prooun- epillielos que me da de n- ^^^l demo istrado. nao porque nn o reco- bra assim mejulgar, e re- ue tenho co.isciencia de ;uem e me cimpromeito ider em mintias corres S. que remeta ao collega -e bello Ululo" que tal vez ishern cabido, porque nao duvidou contar im padre que se uegou a admns- Set.ramenlo a um enfermo, s com o lira i um digno sacerdote. I simples lamber nao tomo o , jorque estado as eis do paiz, a minha profissao, todava creio lauto cuDheciinenlo, como o meu o para a sua to decantada cor- l ein pedir-lhe qa< desculpe se tua de admirarlo, isseverando- I o menor numero que pude ! devia ao Sr. Dr. Pi- ^^Hl paciencia, pois que foi ia nessas fofas, encarregando- potideucia desla cidade. .. //. ITOAMBIJCO. r MUNICIPAL so RRCIFE. VOBDINaRIA DE a DE, OUTU- 185.. So de Capitmribe. Ihoquerque, Reg, r. > e Mello jbiio-se a ss- il a acta da anti cedeule. 'EMENTE. un. presidenta da pro vi iic i, i, di- o que esla cmara informara i de agosto, u respjito da in- *> de hygiene pubtici, quanlo a Kk a prohibicjl de se cavallancas, e que io reconliecendo as boas ) porque cuida da salu- s seos municipes, adopcilo dos ililoa sumi- raxoe produzdas pela 'pur tanto, qui! a cmara i. Doroeaodo m;smo urna onliaoc paja dar o seu i possivel brevidade re- venienle. A- commissao aa e Mello, remultendo-se- teaaek sobre cavillaricas e ao objecto. obras publicas, remellido sideute .la provincia, infor- da mesma cmara dirigido >o do principio da ra da i a planta da .-idade para urna ^^^k-am vista do exurbiton- ^^^ferreno, adiara conve- ^^H*In> local pira o paro, 1 planta ; deveidu porm ^^^P*> por ser iudispensa- ^^Witn.'-A' i:oimnissao ditar wbre a conveniencia da conser- Francisco Jos da Silva, diri- ^^K da provincia, e por S. Etc. lleuder, olTercceiido-se, na qualida- :amara, a prestar os socorros de Vas deste termo, que forem ala- |iie devasta algumas pro- [aodo elle aqu se manifest ; e "ir tambem a una dispo- ija appU i.Ve COMMUICADO COMARCA DE SANTO AKTAO. lie cora honor, que escrevemos estas linhas para noticiar um fsclo de grande monta. U mnilo digno Rviri. Sr. padre Fortunato Jos de Souza, coadjoctur desla freguezia, foi brbaramente esbordoado no dia 21 do eorrenle, as Sabaras da noile, a despeito de um bello loar, quando a culada linha em seu seio grande concurso de povo, por causa da (esta de San-Miguel, que leve lugar no dia 21 ja citado ; quando o Sr. Itvm. Fortunato chegava casa de volla da matriz, junio a porta de sua morada, alii dous escravos de pessoa mu condecida, cumpri- ram o, mandato de seu senhor e de outros; fe- lizmente o Kvm. leodo recebido bordoadas no cha- peo de tres bicos, e no corpo, sabio eom um ferimeu- lo leve na mSo, e acha-te gravas au Creador livre do periio de vida. Espancar-se um padre a porque suspeilam se.r elle o autor das cartasCorreio da Victoriapublicadas uo Diario de Pernambuco, he umita malvade/.a! ! O, Sr. padre Foriunatn foi logo visitado por muila gente da cidade, inclusive muitas mulheres,; que chorando foram v-lo. O povo cometn reunirse, e muitas vozesislo ud.) lira assiui, baja pao apparecerain, felizmente uada houve ; treinei malvados, excommuogadns, da vnmanc.i divina. Louvores ao Sr. vigario Francisco Xavier dos San- ios, pela su energa e pela sua conduela, em seme- ntante conjunetura. Em outra vez seremos minuciosos acerca do fac- i, do sacrilegio; a punic.Vi celeste caa sobre os malvados sacrilegos. i iSrs. redaclore.i.Tendo lido infelizmente no jor- nal Brado do Povo ns. 70 e 71, que urna autori- dad^ policial desla comarca, por ocrasiSo de ordenar a pnsao de um pardo ou preto, mandara que o com- iiiandaute de polica, eacarregado da eiecurdo da ordem, o espaneatse cruelinenie, do que Ihe proveio a inerte em poucs-horas, allu.tiiido-se como creio, ao delegado de novembro de 1817, lempa em que se ricu esseespancamenlo, rogo-lhes a hondada de publicarem pelo seu prrslimoso jornal, os docu- mentos infra, alim de que o respeilavel publico for- me o mais perfeilojuizo cerca da moralidade des- ses anonymosCarnario dasllarreirasescu acoljlo aquilate justamente o crdito que pdenlo mere- cer 1,1o insolentes, infames e descarado* calumniado- res, que sendo capazes de eiiveueiiarein e denegri- rem um facto constaute de documentos autheulicus, com niuito maior facilidade pdenlo erguer as mais alrozes calumnias a respeilo daquelles que nao exis- ten)iu scriplis. e emprestaren! ao homem maispu- ro loda sorle de defeitos e perversidades. Por lAo relevante favor, Sr*. redactores. Ibes se- ra suinmamtule grato o seu constante leilor '. Camaro do Tanquinho. Ooianna 17 de oulubro de IcCio. JoSo Lopes Delgado, precita que u escrvao Ban- deira, compulsando o sommaro crimo nrganisado pelo homicidio de Manoel Martina de Ohveira, e contra os indiciados Joaqun) Machado de Albu- querque l.lns, e oulros, Ihe d por cerli.iao de verbo ad verbum, o tlieor da portarla, que servio de base aodilo summario, o Huello accusalorio existente nos autos eas sentenras proferidas pelo presidente do tribunal do jury a respeilo dos quatro pronuncia- dos no mesmo sommaro, bem cumo, que Ihe cerli- (iqae finalmente o segunle : I" Quem foi o promotor, que arcusou aquello reo e o.de nome Francisco Gomes Leilan. 2-Quanlot jaizes de fados foram recusados por parle da jusli- {a publica no arto do sorlcio para a romposiejo dos -onselhos, que o julgaram. E 3" ltimamente se os reo--, que foram conderanados entraran) ou no em cuniprimenlo de soai aenlenca, sendo de modo que pruduza f pelo que l'edeao-lllm.Sr. jaiz municipal em ejercicio na comarca de Uoiaona, que mande na lorma rida._ER. M. Na forma requerida, (ioiartna 1:1 de tW. Pereira. Ignacio de Torres Haadcini escrivao privativo ( de Nossa Senhora do Rosario de^Uoi cia de Pernambuco reqne- oilubro de provinl marr;o de 1818.Dr. Manoel Liknni Pereira de Castro. Certifico mais, que foi o promotor aecnsador dos reos, Joaquim Machado de Alboqoerque Lins, e Francisco Gomes Ferreira de Abran e Mello, o Dr. Joaqijim Jus Nunos da Cunba Machado, o qual re- cnsoo por parle da justica nojulgamento do 1. ro a 11 jurados, e do 2." a 12, e qne os reos coridem- nados em ditusaprocessos passaram t entrar em cum- primento de anas sentenras de coiidemnajao como consta dos autos a folhas 130 verso. E mais se nao continua em dita portara, libello aecusatorio, e seutcnc;as ludo aqu transcripto, que eu escrivao abixo nssignado aqui bem e fielmente' fu passar por cerlidaodos proprius autos a que me reporto, os quaes fieflo em o meu pqder, e cartorio. Vai na verdade sem cou'a que duvida fai;a, coafrri- do, r concertado comigo proprio e com o companhei- ro abaixo assignado, e por mim subscrita e assigna- da nesla sobre dita cidade, e comarca de N. S. do Rosario de Coianna da provincia de Pernambuco, ao* 16 dias do mez de outnbrn do auno do Nasci- raento de Nosso Senher Jess Christo de 1854. Subscrevi, c assignei.Em f de verdade, e Comi- go concertado e r arias Braga. Sr$. redactores.Como esleja hoje nos estylos o recoinmendar cada eleitor ao disliuclo corpo eleilo- ral da provincia seu can lidato predilecto, tomo a li berdade do recommendar o honrado Sr. Dr. Sabino Olegario Ludgero Pinho, disllnclo medico homeopa- Ihicu, em quera recouheco todas as habililaeOes para bem representaros injrrsses desla provincia, vislo como a par de muita illuslraeao, ha sempre palen- leado o maior inleresse pela prosperidade de Per- nambuco, e abunda em ideas de liberdade e progres- so que o tornara por sem duvida digno de atiesa coiw lanc.j. Alm de que se he eorrenle que todas as rlasses devem ter seus oreaos na representarlo do paiz, he mais um estimulo para quo o>digno corpo elettoral, acredite com os seussoflragios o Sr. Dr. Sabino, um dos apostlos da medicina bumeopalhica, daudo-lbe urna cadeira naassembla proviucial, onde com os tlenlos de que he dolado saber desenvolver as bel- las theorias qoe professa. Pernambuco ja muilo deve ao Sr. Dr. Sabino,que achando-seem 1850 de passagein nesla capital para as provincias do sol, quando nos as cia, com abnegarlo da propria existencia, aqui se conservou durante a terrivel quadra, salvou a in- nmeros Prnambucanos^e foi iucansavcl em mino- rar os padecimeulos dos nfehzes que a elle se soc- corriam, Iratanilo-os, adminislrando-lhes graluita- mente medicamentos ele. et'. Hoje domiciliario nesla cidade, com xm nome ja histrico no paiz, amigo sincero e preslimoso, um excellenie cavalleiro, de co,turnes austeros e sempre solicito em soccorrer os pobres em seos solTrimenlos, que mellior prova de estima e consideraeao podare- mos atar a um tao bello carcter sendo elevando-o com os nossos votos representarlo provincial '.' Appresenlo, pois, muilo especialmente aos meus honrados collegas o nome do Sr. Dr. Sabino Olega- rio Ludgero Pinho. PUBLICACVO A PEDIDO. ralo por rostume quando recebo favores, lenho nis o lirme proposito de tornar publico o nome daquelles a quem os devo, pois sassim enlendo qoe os poderei, em parle, retribuir. Teudo dado parte dedoente-no 1 de jolln desle auno, live a inspiracao de mandar chamar ao lllm. Sr. Dr. Ruzendo Aprigio Pereira Guimaraes, cirur- giao-leuenle db corpo de saude do exerdlo, para c encarregar do meu Iratamenlu, quo o considerei de muila impoi t.in.'ia. e live a forluua que elle annuis- se, embora cuuliecese que o meu estado pencas cs- perangas dava de eu poder continuar a viver por muilos dias Na verdade s a Deas, edepoi< aos *s- rorros do Sr. Dr. Rozendo, devo minha existencia.' pois que leudo de lular com a cura de um carhuii- culo. que soda maneira poique eUc se empenhou em salvar-me, poderla lirar-me da- sepultura para o estado deconYalescenle. Feliz de lodo aqoelle, que achandosie no eslado em quo eu estiva recorrer ao Sr. Dr." Rozendo a quem nao Ihe fallara habililariles, maneiras carinho- sis, completa delicadeza e acert no seu modo de operar, alera de urna presenja alegro e animadora com que se aprsenla ao doente. ente, ludo is|onao faria admirar, allen- i que o Sr. Dr. Rozendo tivesse em vistas enlode -.mis trabadlos, porcmqual uau foi tpectaeao quando no lim de 112 dia manda faw publieo, que no dia 8 de novembro pro- D|a, xuno vindouro, vai novameote a prafa para ser ar- " rematada a quem por menos tizar a obra dos repa- ros precisos nacas* da cmara municipal e oadeia d cidade de OHnda, avaliada em 2:200. E para constar se mandou afiliar o presante e pu- blicar pelo Diario. Secretarla da thesoqraria pro- viucial de Pernambuco 23 de oulubro de 1855. O secretarlo, A. F. d'.lnnunciacao. O r. Anselmo Francisco Peratti, commeudador |da imperial ordem da Rosa, e juiz de direifo espacial do comroerdo nesla cidade do Recifo, e provincia de Pernambuco, por S. M. o Imperador, que Dos guarde, le. Fijo saber aos que a presente carta de edietos virom, em como Souza & [mido negociantes desla praca me dirigiram por eaetipto a pelicao do Uieor seguate : dios, o Sr. Dr. Rozendo me de I erraron Iti/ein Souza & Irmao negociantes desla praca que Jos Maria Regalo Braga & Companhia, anle'- riormenie Guimaraes (S Braga, negociaules tambem desla praca Ihes esli devendo a somma de 2959200 fis, importaneia de duas ledras promissorias juntas, j.i vencidas, pelo que querem os supplic-ioles cha- maros supplicadoi devedoresprimeiradn juizo pata nos dez dias que Ihe forera assignadospagsrem.ou al- leaaremos embargos e deeza que liverem, sob pena derevelia ser condamnado no referido principal com os juros estipulados al ao real embolso, e as cus- las, e porque os supplicados e auseulou para lugar nao sabido, requeren, os supplicantes a cilajao por edilos procedendo-se a necessaria justilicacAo de au- sencia, e que depois de assim faila a eilac'ln se no- me ao ausente curador nos termos do art. 54 do regulamenlo commercial n. 737 de 25 de uovembro de 1850, assim - Peden a V Exclllm. Sr. Dr. juiz especial do commercio deferimenlo. E R. M. Advo- Cidog, Aulran. 1'. mais se ndocoiiliuba em dita pelicao, em a qual proleri o meu despacho do theor seguile : Justifiquen). Recife 1 de oulubro de 1855.A. F, Perelli. E mais se nao'conlinha ciu dito meu despacho, em cumprimenlo doqual pruduziram os supplicantes suastestamoubasquejustilicaramaausencia dos sup- plicados em lugar nao sabido, cuja juslificarao foi julsada por minha senlenra do Iheor segunle : A' vista da inquiricao de folhas 6 folbas 7, pela qual est provado que o jusliGcado se acha ausente m lugar nao sabidu, mando que seja citado para o lim requerido na petijo de folhas 2 passando-se caria de edilos com o prazo de trinta dias, e quando lido este prazo for a parte havida por diada nos ter- mos do arligo 51 do regulamento n. 787 sera nome- ado curador ao ausento em ordem a cor/er a causa com elle os seusdevidos termos e cusas. Recife 20 do oulubro de 185. Anselmo Francisco Pa- re l|j. E mais se nio,conlinha em dita minha senlenra, em virtude da qual o esorivao uterino deste meu juizo fez passar a prsenle carta de edilos com o prazo de 30 dias, por bem da qual chamo, cilo, e heiSpor diado o supplicado Jos Maria Regalo Bra- ja ct Companhia, para que deulro do referido prazo coinpareca ueste meu juizo por si, ou por seu pro- curador bstanle para fallar aos termos de assianarao de dez dias, que Ihe querem propor os supplicanles Souza & Irmao, sob pena de revetia se Ihe uoinear curador, ecom elle correr a causa at real e eflec- tivo embolso dos supplicantes. Pelo que toda e qualquer pessoa, prente, ami- go, ou conhecido do referido supplicado, o peder fazer scieute do que aciius Oca exposlo. E para que cliegue a uolicia de lodos niandei pas- ar-o prsenle quesera publicado pela impreusa, e* dous de igual theor que serio afiliados, um na praca do commercio, o oulro na sala das audien- cia*. Dado e passado nesla cidade do Recife de PernaDi- bueo, aos 25 de oulubro de 185. Bo Francisco Ignacio de Torres Bandeira escri- vao interino, o liz escrever. Anselmo Francisco Perelli. O Dr. Anselmo Francisco Perelli, commendador da imperial ordem da Rosa, juiz dedireito especial do eeminerciojfcr S. M. I. e C, etc. Fajo sabe; "s que o pasale editalvirera, que por liarle de Jos Joaquim llieaJgjMo de Mello, me foi l'eilo o requenusutto do Iheor segunle : Ao 18 dias (fiAieZ de ou(ubtada 18j"), nesla c- ilaiedo Recife diflp>rnamlMicaS|pi audiencia pu- blica,que ao* feiloTe parles davIV Dr.juiz de diieilo a Ido commercio.\nselino Francisco l'eretli.uel- qnsn de Albuquerque Mello, tile Jos Joaqun) Theotoniu a penhora fela em dinheiro Pedro Velloso da Silveira.a dias darlei, requereudo-se pas- Kvio para cilacslo do credores opelojoiz mandou apregoar ;o Jos dos Santos Torre, qoe o ivlo e den f de nao liaver jMtn- psreciilo o euculado nem aulreni por elle ; lasan os em c|u o juiz houve a penliorarpor aecusada, os seis dias da loi por assigna los, e mandou qu se passem os edilaes requatido, e ex(rabioj)resenle olo das audiencias. Tiu Francisco Ignacio de Torres Ba escrevi. --ara resolv -^;nqiiij| que em cumprimento Tcir "Va sua philan- relro do juiz muinipal supplenlc *\ e tori*jmrioj a o cAmmendador Antonio Francisco fV oppOlnm 4 / oPP'lrln ^Btmxdo forneci l>u" olBcur a S. Exc. ^^i^Bos.qualro fiscaes da cidade", in- ^I^Hl** bem da salubiidade pu- ) niaokipal, para seren convertidas eommissio de polica para assim o ^^^Hlor da compannia encarresa- I, communicaiido ter com- ^^Bzer orna lorneira e um ns, para a irrigaoao das ^^^Bamiasao de hygiene pu- transmillido.' Igual- aenloa a respeilo di numero devana ser ellas alegadas ou ^^^^Mcaso convinha comprar ^^^ka que anr.azem deviam ser lo mais ulensis da com- ^^^Haa-ae em que emelhan- ituiuar a ser feto por adml- ffMilo dispendioso, 'conviudo arromalacao, e mandou-se re- omimsiao de polic a para nesle algum irabalho, ollicinndo-se ao lo qne a cmara cominunicaria solver a respeilo. ^^^Hlndo o servico feile pela a 29 da mea jillimo.yue se eador, remellando o or- iOO; rs., de tima pon- : ad de Joio r'e Barros, le' muila utiU.di.da. A' i.oua"a 'J"aT .jnii-iqal da Henf que Lias responden*3 qac por atrecer a postar a ju- ipplcntado pri- Padr Uonral i florar o mes- [ao-au chamar ^^Bando que na se- Hn ultimo se mataram ade. cima do Exm. presidente da acamara se delermina.se"aos fis- nassem aoi danos de cavalla- obras de sumiilouros al lijecle. oo a tratar desle asaumplo, o ios nao tomav-i parte na dis- linistrador do cemiteno, adeira de pinho, que foi fMBf etla, pelo maior preco que adiar, a cmara, podendo mesmo nspiano Maraede de Al- r pela quanta de 200) rs., que ir que a* lem le- Jubicao, te batata ratoJfa, Sr. Dr. o sesuiole teque rimen lo, iimenlicios publi- la cmara parlisse pocam ^^HHkcaudo ^^HB quae- * bem Je pu- Si aM-lal >dlsSri. Sa l'c- uel \rehanio loui i Jos de m Correa, de UKiiro Pires, rancisco Asis ile do despacho desle termo Pereira, re- vendo os autos de summario erime pela marte fe- la. em Manoel Marlinsde Oliveira. eque menciona a sopplicinla dello consta ser a portara que servio le base a dslo summario, libello aecusatorio no mes- mo processo, e senten;a<, luda de verbo .id verbum da forma e maneira seguate : O escrivao Braga, autoaudo o acto de vestoria procedida as offensas physicas feitas ta pessoa do cldadh Manoel Marlins de Oliveira, e igualmente urna crlidao do termo de bito, e exame, que ulte- rjormente se fez no cadver do mesmo cicladlo, pas- sf mandadoj alim de serem nolilicadas as leslemu- ntias abano' declaradas para comparecerrm perante esta oVtsgacia pelas dez horas da minha i do din pr- raeiro do pfc>|imo vindouro mez de dezembro, e de- porem no sunamario crime que tem de ser organi- sadu contra osNsold.nlos de polica Vicente Ferreira de.Lira, Cyprano de Souza e o sargento Joaquim Machado de Albnqocrque Lins, autores das oflensas phyjicas, que produzirara a morle daquelle cida- d8o; e bm assim contra quaetquer outros, qoe tenhaio concorriclo para perpetraco desse fac- to criminosa. , Cumpra. Delegada do termo da cidade de Goian- na 30 de novembro de I87. Cunba Machado.___ Testemunhas. Domingos Luiz da Conceieo, car- cereiru Manoel Ferreira 'Canpa-braba, soldado de polica Antonio Ximende Maciel, Sabino Ani-.ii de Faria, major Manoel Gomes do'Albuquerque Maranha ., Jos Cyrillo dos [Santos, Manoel Antonio do< Anjos, Leandro Gomes de Amorim. Por libello crime accusalorio, diz a justica publica como aolora, contra os r6s Joaqun)' Machado de Albuquerque Lins, Vteaule Ferreira de Lira,Cypri- ano do Souza Theraiio, e Francisco Gomes l.eitdo, agente do corris desla cidade ; por esla e pela me- ?hor forma de direito. E sendo necessaria: Prova- r que osros, cima declarados, abusando escanda- losamelite de urna ordem de pnsao expedida pela delegada do lermo, no dia 27 do mez de novembro do anuo prximo passado de 1847, conlra o cidadao Manoel Marlins de Oliveira por se adiar na ra Nova dsta cidade, munido de armas prohibidas, es- pancaram barbara e cruelmente dilo cidadao, lano na occasiao da prisdo, como depois de sua verrnca- cao, e isto sem que da parte do paciente se ils-e a menor opnosicao, e tao smente pelo nico e frivo- lo molivo de haver procurado evadlr-se cor- provar, que os' espaucamenlos, physicas resultantes foram tao cialineule mortaes, que o :oflen- arlius ;de Oliveira, pereceu as le do dia sopradito. Consquen- lemenle. Provara, que os reos, por semelhante pro- cedimento, commetteram o crime dejliomicidio clas- sifica-Jo no an. 193 do cdigo criminal ; e que, por tei sijo dilo crime revestido das circunstancias ag- gravantes mencionadas nos \ e 6 do art. 16, e Jj 3 do art. 17douiesmo cdigo, devem os reos ser con.iernnados no grao mximo da pena cominada peo arl. 193. Nestes termos pois: Provara que o presente libello, segundo as disposices de direito, dave ser reeebido, e admittido approva para que sejam os reos Joaquim Machado de Albuquerque Lins Vicente Ferreira de Lira, Cypriano do Souza Therezio, e Francisco Gomes Leilao, agente d cor- reio, competentemente julgados, e condemnados na pena pedida. F. P./Pede recehimenlo e cumprimenlo deiuslici protesta pclosjnecessanos e]cuslas.Cuiiha Machado. A' visla da decis.lo do jury julgoe roo Joaquim Machado de Albuquerque l'inslncurso no Bro m- nimo das penas do artigo 194 do cdigo penal, com referencia ao arligo 19 do mesmo cdigo; por lano cundeinuo o reo a 2 anno's e i inezes .le pristo sim- ple), e designo para o cumprimenlo desla pena a ca- deia desla cfdd'le. Oulro sim, o cdndemuo as cus- las. O escrivao observe o arligo 159 lo reclmenlo nomero 120 de 31 de Janeiro de 1812. Sala publica das saisOes do jury na cidade de Gniartna, at-s 28 de fevereiro da 1848.De. Manoel I.ibanio Pereira de Castro. Declarando i minha senlenra retro em lugar da cadeia desla cidade designo para cumprimenlo das penas de prMo simples d i reo Joaquim Machado de Albuquerque Lins, i cadeia da capital da provin- cia. Sala publica das -essdesdo jury na cidade de Goianua, aos 28 de fevereiro de 1N8.Dr. Manoel Libanio Pereira de Caslro. me se a uiodesliaT imeuto, s proprio o/en.lo s.bem reun virlude. O tenonle c descul- iem conhe- ^ ebanto proce- jquelles, qu como o Sr. Dr. ao saber o desiiatresse e a 9o batalho de nfanlaria, Manoel Larneiro Machado Freir. Recife 25 de oulubro de 1855. COMMERCIO. I,RACA DO RECIFE 25 DE OUTUBRO AS 3 \ HORAS DA TARDE. ~v_ Colaci'es ofticiaes. Assucar masca^ajlpregular2JO00 por arroba. Dito dito bom2-510IT-iT-iii. _ ALFANDBGA. Keiidimeuto^la da 1 a 21. . dem do da 25 i; . i W0:120G05 15:1505385 125:570990 Deiearregam hoje 26 de nutubro. Brigue dnaroarqnex Ann Ceciliafarinha. Brigue inglezPedesbacalbao. Patacho americanoMartha Kendallfariuha trigo. ONSULADO; GERAL. ilendimento'do dia 1 a 21. . dem do dia 25-......., da solicit orador d de Mello, foi _ contra o exeeuladi quera assigiiou sem os edilaes atarlos, o que I peta porleiro da j fez na forma do icio e pa mmercioA lador fcaq o examen aecusada a na roja do Sr. padre Ignacio, ra da Cadeia n. 56; loja de encadetnariio e livro,ruadoCoUegion. 8; pateodoCol- legio, livraria clstica n. 2 e na praca da Independencia n. 6 e8. DE S. I ABEL. SOUEDADE DRAMATIG4 EHPREZAR14. Recita concedida pelo Exm. Sr. pre- sidente da provincia, em benefi- cio do ana'o. Haberlo de Albuquerque Mello. SABBADO 27 DE OUTUBRO. Depois de execulada urna bella ouierlura, repre- seular-se-ha pela primeira veza nova e muito en- granada comedia em 2 actos, ornada de msica, in- titulada A GUERRA ii\ CRIMEA ou A COIMOUISTA DE HA PRACA RUSSA, PFLO . ANAO, sargento valoroso. Personageiu. Actores. Lscama-buf goveruador da pr.ira russa...............Lisboa. Aposlro oOicial da mesma.....Meudes. Ablek-inder ajudanle turco. Leaaa. O anuo rosbide sargenta inglez. O beneficiado. Mr. Verou commaodanle francez. Santa Rosa. Muscatel machinisla ileni.....Monteiro. Sarapatao empregado publico ilem Senua. Fraferluche sna malher......Sra. D. Amalia. Salamandra sua (ilha........ a Leonor. Felpudo seu irmao de 10 aunoi. Luizinha . Soldados rutsos, franczes, inglezes e turcos, povo. A acea he na aclualidade as proximidades de Sebastopol. A msica he composic,ao do Sr. Pedro Nolasco Baplisla.. Seguir-se-ha o lindo duelo A PANELtA DOS FEITICOS, Cautado pelo Sr. Monteiro e a senhora D. Le- onor. Dar fim ao espectculo a engrifada comedia de cosliimes brasileiros, do Sr. Pelma. 0 JUDAS EM SABBADO DE ALLELlilA. lie este o divrlimento que o beneficiado pela primeira vez nesla provincia offerec ao respeilavel publico, a quem pode toda a proiecc.ao, vislo a sua absoluta necessidade, pois que a nalureza o privou de lodo os recursos com que possa galibar sua sub- sistencia. Os bilhetes vendem-se no thealro. Principiar as 8 horas. AVISOS MARTIMOS n Ihe S (lo 2G:H2i>J92 U1VIUSAS PROVINCIAS. Rendimenlo do dia 1 a i.- . dem do dia 25 .... . 9,11*551 109452 1:0419001) i conlinha em dilo rec] aodiciicia, rrnvrffcalJ* d/^q"*' T T"i*| sobscreveu, mandn passar .ii-nr se chaina c cita a to executndu para licarem *' deste, e islo in prazu-do III das da aaeSa do prsenle. E para qne cliegue aocoiiheeimenlo de lodos raan- de passar editaes, que erko publicados pela iinpren- sa e adiados nos lugares designados no cod. com- mercial. Dado e passado nesla cidade do Recife aos 23 de oulubro de 1855. Eu Francisco Ignacio de Torres Bandeira escrivao interino o \ubscrevi. Anselmo Francisca Perelli. Parante a cunara municipal desla cidade esla- ra em praca nos das 27. 29 e 31 do eorrenle, n urna ponte de podra e ral, na estrada de Joo de de Barros, oreada em 2:4009000 r., assim como o arrcudnmento da casa da ra da Florentina o. 7 que foi ha pouco reparada, sendo a base da arrema- tado a quantia de 4009000 rs., que ella rendia an- tes de ser concertada. Essa cata conlem commmlos par mjtis de duas familias. Os que quizerem con- altar o remenlo da abra da ponte, dirijam-se secretaria da mesma caman. Paco da cmara municial do Recife em sessao de 21 de oulubro de 1855.Bario de Capibaribe, pre- sidente^Manoel Ferreira Accioli, secretario. A' cmara municipal desla cidade faz publico, quem competir, que annuira aclual arrematante das aferi- r,e~s Adelo Antonia de .Maraes, para ligurar nos Irabalho dasmesmas aTerirues o seu mano Antonio Goncalves deMoraes, em conscqaeucia de se nlo po- der elle entregar a e.se servico, pelo seu mo eslado de saude. > Paro da cmara municipal do Recife em sessao de 21 de oulubro de 1855Barao de Capibaribe, presidente. Manoel Ferreira Accioli, secre- tario. RIO DE JANEIRO. O brigue rn.crbn.al MARA LUZIA, ca- pito Pedro Valette Filho, com brevidade vai seguir ao porta indicado, tem grande parte do seucarregamentotratado: para o resto, pauageiros e escravo'a frete, (aos quaes da' as melhores accotntnoda- QfJes) trata-so culi os consignatarios An- tonio de Altneida Gomes & C, na tua do Trapiclien. I G, segundo andar. , ^& ItfeVa Segu lirevemente a es- cuna "nacional JOS, ca- yilao Jos Joatjiiim Alves das Neves: para o resto do , seu carregamento, trata- consignaU rio Antonio de Al- Ltnes t C, na rna do Trapiche n. jx cmara municl)! 'H-ittiI& 'paril c01,h*c',ne"l de q ~i-'2-il ai> fue Ihe reqoereu o ai I.bb.86i0 roesAnacleto Antonio rendo. Uais as ofl graves, dido aove ho Exportacao Parahiba, hiale hrasileiro Flor do Brasil, de 28 toneladas, conduzio oaeguinte :137 volumes gne- ros eslrangeiros, 100 caixas sabSo, 2 dllas rap, 2 suecas arroz, 4 ditas cafe, 1 caixa carnauba em ve- las, 4 latas fumo, 83 duzias de cocos para agua. dem, hiafe hrasileiro Carncs, de 31 toneladas, conduzio o seguinie :130 volumes geueros eslrnn- geiros, 30 arrobas de carne ecca. 2 saceos com 1009 em cobre, 2 dilos com'1,939 palncOes brasileiros, New-York, barca ingleta Rolhe KBCEBKORIA DK RENDAS INTERNAS GE- RAES DE PERNAMBUCO. Kendimenlo do da 1 a 21.....35:4709010 dem do dia 25 ...... 2V2J729 35:7239b6y CONSULADO PROVINCIAL. Ueudimeulo dodia 1 a 24. 28:i2a000 dem do dia 25....... Ir43l79l 29:5558791 1BIU). A' visla da deciso do jury absolvo o aecusadu, Francisca Goms Pereira de Abren e Mello do cri- me sobre que versoo esla accu'ar.ao, 8fja mmediala- roeule posto em liberdade, e'pague-sa as castas-pelo cofre rtn municipalidad!.. O etcrivSo observe o ar- tigo 159 do rezulamenlo numero 120 de 31 de janei- 1842. Sala publica das essoes do jurv, na cidade de Goianua, aos 29 de fevereiro de 1848".O Dr. Msrfoel I.ibanio Pereira deCaslro. do jury julgo reo Vicente Lira, incurso no grao mnimo das proas 194 do codiuo penal, com referencia ao .ranlo condeno o neae rano uas castas. .'B'ilamenl.i im- mazo.i8P rte d J*>' -iaU publica das sasiio'es i.lade de Ginna ao i de arce de 1848,--J)f. Manoel Lbanio Pereira de Castro. A' Tilla da decido do jury, jr' o reo Cypriano MOVIMENTO DO PORTO. ------------- i------------'------------ i-i arios entrados no dia 2& Rio de Janeiro15das, brigue porffguez Gu- Ihenunav, de249 toneladas, capitao Joaquim ios Rodrigues Conleule, equipagem 12, era lastro ; a Arauafa-A Bryan. Ficou de quarenlena por 15 das. 'Qheguo honlem. Idemttl7 dias, brigue hrasileiro Boa Jess, de 1^7 toneladas, capiiao Jos Ferreira Piulo, equi- pagem 11, em lastra; a Eduardo Ferreira Bailar. /apios s ihidos no mesmo dia. ParahibaHiale brasilriro Flor do Brasil, meslre Joao F'rancisco Marlins, carga fazeinJwe mais ge- nero'. Passageiros, Jos Duurte de Souza,"Can.ii- do Jos Pereira, las Quiriuo de Gues. Sahin honlem a cfBzarVapor de guerra inglez Rifleman, rommandanle Chrislian. New-YorkBarca maleza uRolheiay, capilao John Muiiii. carga assucar. Rio da PralaSumaca hespanhul oTalia, capilao Anlonio Castella, carca assucar e agurdente. ParahibaIliata hrasileiro nCamoeo), intuir Ma- nuel Sophio da Peuha, earua f.weudas. Passagei- ro, Antonio Jos Pereira do Lagaj S. Francisca (California)Galera americana ujosiali Bradlee, eapilAu Ilardiug, car;a earvlo. Sus- pendeu do laineird*. "ao ne liste navio s toca no ORIOAGEKEXCIAN ssemblean. 10, f andar, bucano Man cor 70 lite 1*360 1090 680 Muita attencao. O caitelisla Salusliano de Aqln ferreira vende para negocio bilhete e cautelas da* loteras da pro- ..intia de 1009 Pira cima a di-i nheiro to Trapiche n. 36. segundo andar, oele preco abaixo declarados. Os bilhetes i .' a cntela alo pages'iem o desconio de oit por cao- : to di le a nos tres primeiros premios gr.iodet. e""" eios Tercos Quartos 8uinlos itavos Decimos Vigsimo O caulelittt, Salostiano da Aquino Ferreira. Jos Joaquim Dia Fernandos e*l procedendo o inventario do ben do finado seu gero Manoel Jos de Ara ojo Machado pelo juizo de orphSos, e- crivao Facundo, e por isso convida'a pessoa que se julgarem credoras do dilo finado a habililarem-ae para serem altendidas na pattilha. Perdeu-se um cachorro d'agua, no dia 24 do eorrenle, com os signaes seguinie : lodo braoco, com orel has grande, corlo, e ealava um ponco loa- quiado, tem apenas um nodoa por beixo de urna da orelhas, coiluma acudir pelo nome J'ouli : quem char ou der uolicia, >lirija-se a ra do Trapicha n. I.., armazem, queseru bem recompensado. FURTO. I'iirlaram da casa do abaixo assignado orna ang- lica ou flor de prala de um castiga! de prala, roga- se portan to a quem for offereejda de a lomar a man- dar entregar no 1 andar da casa n. 9 da ra do Collegio, qoe ser generosamente gratificado. Saluslino Ephigeio Carneiro da Cunha- Quem precisar de urna ama para casa de ho- mem solleiro, a qual cozinha, compra e engomma, dirija-se a rfia de Hurlas n. 6. Tendo o abaixo assignado passado nma procu- racslo ao Sr. Joveocio Paulino da Silva, morador e solicitador ua villa de Barreiros, para cobrar urna letlra de seu devedor Manoel de Meira Cavalcanti, de principal 3508 ; uccede, que tendo o dito Jo- vencio reeebido por conta da dila letlra a' quantia de .l56&.como verbalmenle disse, i.5o s deixou de entregar a quanlia dila que receben por conta, mas aiuda uecau-se entregar a procnracSo que tem em seu poder du abaixojisMgnado ; e como tal procedi- menlo revela na f da parle do ohredilo Jovencio, declara o abaixo issinnado, que fica sem uenhumef- feilo e viuor a sobredita procuraba.) ; e para ctrahe- cimenlodo publico fara prsenle declaratao. Fn- genho Harmona It de oulubro de 1855. Sebaslio Flix Pereira Caldas. Precisa-se deuraa ama : na ra Bella n. 36. . O Sr. Joaquim Lopes Ferreira lem urna carta viuda do Ro de Janeiro, no escriplorio de Joa Joa- quim Dias Fernandos. , Precisa-te de ma ama forra on captiva perfei- la engommadera e rozinhera, para casa de pnaca familia, pelo qne se pagar a contento a (ora genero- sidade : na roa Nova, loja de ourives n. 4. D-se 5509000 a jaros sobre penhvres de oor" ou prala, ou hypolheca em alguma eacrava on casa na ra de Santa Rila n. 73 se dir quem tem. Precisa-se de un bom forueiro : aa ra da Senzala Velha n. 94. O abaixo assignado participa a lalos o seus freguezes e mais pessoas que de seu presumo se qui- zerem ulilisar, que roudou a sua sala de Itarbeiro da roa da Cruz para a roa do Vigario, obrado o. 9, pnnieiro andar, onde sempre es,ara prompto a seus serviros.Jos Goncalves Braga. Quem precisar de um mojo porlugiez, mifilo hbil e verdadeiro, para taberna ou oulro qualquer eslabelecimenlo, annuncie ou dirija-se a fallar cem o mesmo, na ru.i d Varndouro, na cidade de Oliu- da, casa de negocio confronte n desembarque na inesmo Varadouro n. 17. Precisa-se de urna ama para o servi;o iuterno e externo de urna casa de pouca familia : na rua'Di- reilan.72. . Pede-se aVcerlo encarregado da ediiiraco par- licular desla cidade, cujo officio inelhor Ihe assenla du qu aquir de que fui desengaado, que nao con- ifnue a calumniar, do contrario se publicara, qnem lie -Sme. e lados os seus precedentes, para convencer *o publica, que ualijuer p.pel assiguauc por Smc. importa una calumnia : acho melhor melter-se de- baixo do lelliero e continuar a vender o ajete lirou era terapo qne a licnca eslava luida, alm de nao perleucer-llie como inculca, o que tambem ae far palate.O peambu' caplivo. Jos Antonio Palo, caheiro da eaa caaamer- cial'de CBlarr & Companhia, por liaver outra de igual nome, eoniae v em um .valle de VXff que perdeu o Sr. liis, fojiforme o seo aunando inserido no Diasio de sabbado ir. 24:1, e para evitar engaos Offlciae de alfriate i aracisa-MoaroaN, LOTEB Achank-ae I lIA r\x? assignar-se-ha delioje eln diante Jos Anlonio Pinto dio e zelo. I 1 m 1 m ?t it .- ximu fuluro. rquez dt O Dr. Anselmo Francisco Perelli, commendador da imperial ordem da Rosa e juiz de direilo especial do rommcrcio nesta cidade do Recife e provincia ile Pe uambuco, por S. M. o Imperador, que Dos suarde, ele. Faco saber aos que o presente cdiM virem e delle uolicia liverem, era como no sha 4 de novembro fu- turo se ha de arrematar, por venda, a quem mais der, em praca publica desle juizo, qoe lera luaar na casa das audiencias, 30 fardos com fumo da Babia com peso de 240 _ arrobas, avaliada a 59.1:2009 rs. , neladas, condado "o segninte : 3,700 saceos" cuml? '**M com *"ot com tuurinho com 17 arrobas e 16 libra a ~# rs. a arroba, 1229-500 r. ; 30 balas de papel com 12 res- mas cada un, a 800 rs.. a resma, 2889000 rs. ; 400 caixas cora charutos da Babia a 600 rs. cada urna, 210*000 rs, ; 746 mamis a 40 rs. cada um, 29j810 rs. ; cujos bem assim avaliados foram penhorados aos exceulados Barbosa o Lima a requerimento do exequente Dr. Gabriel Soares Rapaza da Cmara. E para que cliegue a uolicia de todos, maudei pas- sar o presente, que ser publicado pela impreusa, c dous de igual Iheor que sent afiliados, um na pra- ca do commercio e oulro na sala das audiencias. Dado e passado nesla cidade do Recife de Per- nambuco aos 25 de oulubro de 1855. Eu Francisco Ignacio de Torres Bandeira, escrivao interino o frz escrever. Inselmo Francisco Perelli. DECLARACO'ES. ESC___ Largo da O vapor PerndH ^ccomj. Olinda, de c\eelltfuc^0(aTOiO)'(:s para passageiro, commandnte Antonio Silveira Maciel Jnior, deve tocar ueste porto por estes dias, e depois de 2i horas seguir' pura o Rio de Janeiro com escala para Babia : para passageifos, trata-se no escriptorio da gerencia, on no dos Srs. RostronRooker&C.na praca do Corpo Santo. Para o Rio de Janeiro salle com brevidade o brigue hrasileiro Marianna, capilao Jos da Cunha Jnior ; recebe carga miuda, ascra\os e passageiros ; a quem convier, procure Manoel lgiiaciode Olivei- ra, na praca do Corpo Santo o. 6, escriptorio, ou ao capilao na prafa. ! Para o As.sii salie com muita brevidttde o liiate An- glica : a tratar com Antonio Joaquim Seve, na ra da Cruza. 15, primeiro an- dar. . Real Companhia de Paquetes Inglezes a Vapor. No' dia 31 desle mez espe- ra-se da Euro- pa um dos va- pores da Real Companhia, n qual depois da .lemora do cos- tume seguir para o sol : pa- ra passageros, ele, Irala-se com os agentes Adara- son llowie & C, ra do Trapiche-Novo n. 42. Para Macei segu sem falla nu dia 29 do cor- rele a polaca nacional Zelosa, capitao J. J. P- ntenla, e toma carga para o dita parlo a fretes mui- lo razoaveis : Irala-se com os consznalarios Isaac Cario & Compauhia, ra da Cruz n. 49, escriptorio. Quem liver coutas com a barca americana Tai- ma, queira apreseula-las para serem paga*, no es- criptorio de O. Bieber & Companhia, ra da Cruz n. 4, al u dia 27 do correle mez, ao mero dia. Segu para o Aracaiy al o fim do eorrenle mez o bem conhecido hiale Ducidotg, aiuda rece- be alguma carua e passageros lral-e com ns pro- prielarios Marlins & lamo, roa jjNare de Dos Guimaraes. Em virlade da grande fesla de N. S, do Terco, o encarregado da fesla de S^Goncalo 'Gaa acienli- hca as pessoas que concotAm com sua i esmotas, nsfenda Majjru dia 4 da novurrrbro pro- it*t sem0"rterbi",e,ese'^ _l_de'-ul"d.ilop,rceo< ^'^niando coa* a primeira par- le da lerceira lotera TBf Gjmat}si.Pernambucano, permanecendo firmes esles preco era quanlo nao se mudar o plano actual das loteras da provincia, o ojaal he justamente a. quarta parle das mni acredita- da-, loteras.do Rio de Janeiro. jae e n se ipel va- i do futuii serao pago* T> istnbuido as mesma < apeit imper lem a larda, i - separados, datado do anno de 1847 a 1851 lanos em ama conta em me i peso, com a somma embaixo de 300 i cajas Carlas foram-lhe dirigida dL por Joaquim Mauricio W'anderley ______ sua que os achou leve-oi no armazem da rna^JJ^H n. 67, que sera bem recompanss perdido na dlreec Florentina al o fbeatro.oade estao as canoas da cal. ' Domingas Aulunes Villica. Programma 'da f'estividade da Virgexn Se- nhora do Terco nos dias 27 e i?8 do corrate. Na madrogada de sabbado ,2"! aar celebrada misia cantada, depois da qual sera a bandeir, gia da Virgem Senhora condnzida ata carro triam- phanle acompanhada por coro do aojos e a reapac- irmandada, a PVj^^^^^Hp ,u ae soca de variada pecas de muttsj^^^^^H msica do segando ba dolas de fogo, e aln permanecer at qaa fin de le- da a festividade. No dia seguate as meio dii annunciadaa vespera por girai ^T variadas peca de msica, a noile a as freules ta igreja a casanj^^^ principiado soleraoemeule .guale (28) sfr anuauciado I msica, as 11 horas prioa^^^H sica execulada sob a diraccj > di da Cosa, mnsicoda capeUa imp recitado pelo Rvm. padre rne-i liregador da capella Imperial Carmello, a larde subir aa as 7 horas da nojj^H Rvm. padre mealre prega ^^^______ _________ JoSo Capul rano de Mendotu;, fU eculado pelos levitas do Sen masacompanhado paj^^H e finidos aclossera^^^^^^^^^B riadas e excedente paeaa execu'adas pela relerida msica militar do segando baUlhla. religiosos llavera aro freate^^H riadd fogo de vista, a os Hirvalos ser com bonitos e nunca vislo baloes c U dela forma que fiea preenchida a fe virgem Senhora do Terca, ma e protectora das per- cadores, a quem lodo devern re nos lvre do terrivel Hagello da pesia e de lodos aa malea a que n misero mortal esl sujeilo. Baga ae aos moradores das rus das Cinc Pasta, Direita Aguas-Verdes illuminarem aa frente de saaa casas as noiles do referidos dias 27 e - plendor. Perdeu-se desde a ponte Aurora alea ra Nora, um saca tle de eom 2 chavas grande a ornas 4 ditas amarrada em urna corrale peque ga-se. portantb, a qnem liver acbade a lituir, dingir-ae a ra de Santa ser bem recompensado. Precisa-se alazar um prele poi fiel e de boa conducta, para aanitai de caaa da Croan. 40, primeiro .-dar. Unio, ra da Cruz n 40. Chesou um uova sorlimenlo aa eaaae como Pal do Saumon, Chou cisson cervastlc, que co preco se pode lecoim goslo. Os msmasachai tmenlo de vinlio da ludas de tres diferentes marcas, t rpel) eherry cordeal, ludo ] - Manoel Goncalij administrador do etabelacinae sito em am armazem Per>^^B_ cscanos, confronte a eeai^^H leaato respeilavel publico, que i mente habilitado a encarregar-i ro, forneceoUo lodo o uecessario. como lieencas de P^^^^^^^^H msica e convites, para o qu. todos os mis teres, prometiendo servir eaaa pi .-v? Ferreira avisa lirme re*oIuf3o folftria* vtntjourrfs EDITAES. O lllm. Sr. inspector da lliesonraria provincial em comprimenlo da resolucSo da jimia da fazenda, mauda fazer publico, ano no dia 8 de novembro pr- ximo vindouro, vai novamenle a praca liara ser ar- rematado a quem por menos fizer, as obras lupple- menlares a fazerem-se na ponte sobre o rio Capiba- ribe na estrada de Pao d'Alho, avalladas em ri 12:80111822. E para comiar se mandou afiliar o prsenle e pu- blicar pelo Diario. Secretaria da lliesonraria pro- vincial da Pernambuco 23 de oulubro do 1855.' O secrelario, Antonio Ferreira d'Anminciario. O lllm. Sr. inspector da theaouraria provincial, em comprimenlo da reolucao d junta da futnda, As malas que lem de conduziro vapor de guer- ra ./ii;on de Janeiro, erilo fechadas amanhaa (27) as II hora dudia : as correspondencias que vierem depois des- sa hora pagarlo o porte duplo. BANCO DE PERNAMBl'GCr. O BatiTO pe Pexiaairbu.?ocontinua a to- mar lettras' sofie o Rio-de Janeiro, ei sacar contra a mesma praca. Banco de Pernambuco 10 deoutubro de 1855.O secretario da direcciio, Joao Ignacio de Medeii'os Regp. Por urdem do Rvd. Sr. director geral interino di) insluic.;ao publica se determina que os profeso- res e directores dos eslabelecimentos do ensino par- (icolare:< enllocados nesla freguezia apresenleiu al o lim do eorrenle mez as licei.casque obliveram pa- la sberlura de suas aulas, o proiiramma do ensino, o reglamenlo interno de cada um eslabelecimen- lo, com dclaracila da ra o numero da casa fem que se achar funccio'iaaWo. O delegado do dislrclo llleraro da freguezia de San Ir. Pedro Goacalve, Dr. Cosme de S Pereira. PL'BLICAgA'O L1TTERARIA. Contina a vendet-se a obra de di- reitob Ad vogado dos Grphaos, com ura apndice importante, contendo a lei das ferias e aleadas dos tribunaes d justica, e o no?o Regiment de distas, para uso dos juizes, escrivaes, empregados de ustica, e aquelles <[ue freqnentam o estudos de di- reito, pelo prerjo de 3$000 cada LEILOES Ileiiriqoe Urunn fara leilAu, por iiiterveuclo do ageule Oliveira, de completo sorliiuanlo de to- das as qualidudes de miudezas e ferragens finas : sexla-feira, 26 do eorrenle, as 10 boraada roaulia, no seu armazem, ra da Cruz. E. Bidoulac, leudo de mudar de residencia do seu sitio para a cidade, far leilSo, por iulervencilo do agente Oliveira, de loda a sua mohia, consislin- doera um lindo e excellenie piano de armario de jacarando quasi novo, sofas, cadeiras, ditas de ba lango, consolos, mesas redondas, Bancas de jogo, mesa elstica para jantar, gua'rda-rnupa a guarda- vestidos, Kuar.la-luura, marquezas, lavatorios, espe- Ihos, grrulas e copos para viuho, ura carrinho ca- berlo quasi novo com arreos e ptimo cavallo bem conhecido, um lilhury com arreios, sellins para mou- laria, tanto para homem como para senhora, etc., ele. ; segunda-feira, 29 docorrenl. as 10 horas da manha, no indicada sitio, sobrado novo por detras das lendas de ferreiroa, no Corredur do Hispo. AVISOS DIVERSOS- Discurso sagrado, recitado em commemoracao da independencia do Brasil, no solemne Te-Uaum qr/e os habitantes da imperial cidade de Niciheroy fizerum celebrar no da 7 de selembro de 1855, pelo Sr. Joaquim Pinto de Campos, ennego honorario da capella imperial, ofllcial da ordem da Bosa, deputa- do a auembla geral pela provincia de Pernambuco, professqr de eloquencia nacional do anligo lycea da cidade do Recife, bibliothecario da faculdade de Direito da mesma cidade, e ocie correspondente do instituto histrico do Brasil etc. Ele discurso im- presso a vendido pelos Sr. l.aemerl & Companhia _ do Rio da Janeiro, per graciosa licenca do autor, - |Md-se na turara i idepea- i-1 dencia, a 1$ cada xeflijjjj BMheles 50500 Meios 23800 Terjos 19880 Quartos 1*400 Quintos 19120 Oilavos 700 Decimos 580 Vigsimos 300 Recebe por inteiro 5:000*000 2:5008000 1 669666 1:250000 1:0009000 625*000 5009000 250*900 a b a Pernambuco 26 de oulubro da 1855____O'caote- lista, Salusliano de Aquino Ferreira. -r No dia 27 de utubro, linda .audiencia do Sr. Dr.juiz do civel da segunda vara.se lia de arrematar por execucaode Joaquim Kernande de Azvedo,con- tra sea filho Joaquim Feruaodes de Azevado os ob- jecto da venda sita na rilieira do peixe denla cidade, cujo eiaajfloestaem poder do porleiro, liu a ultima eu Ullic sda vci CONTENHAM-SE SKNHOI FALSIFICA! Constando ao abaixo assignado qu algums padarias e deposito- de, se tem vendido bola nadaVilla-VoJrlg^jScie tavel puWcoT qne's ajina deinveoca< s se vend, ua ua rial n. 175, estreita do Ra e 45 e Rangel n. 14, e que que se vender em outra quaL falsificada. Joaquim Vi^-Vet-de. Nesta tvpographia se di 800\$000 rs. a juros de I p j bre hypotlieca em urna < LOTERA do gymna BUCAN _ CASA DA FAMA. rOOoj!, ^-''Olaaaaaaaaaaaaal praca O Sr Antonio Marinho Pae Bonito mande1 buscar um cavallo que Ihelmandaram do Cabo, e acha se recolhdo a urna copheira fazendo despezas, e nao se Ihe manda levar por se igaarar ua ajarada : a fallar na ra das Cruzas "- Jj^H Da-se dinheiro a jarea sobre petihores e gnar- da-se o maior segredo : na ra de Collajjio o. 25, terceiru andar. .\luga-se urna casa fue lem commodos para grrande familiano Po(o da Panella, parase passar feslu, em frente a rasa do Sr. JoSo Francisco Car- neiro Monteiro : quem a pretender dirija-se u Fra de Porta : a fallar com Manoel da Silva Neves. O Sr. Manoel Jos da Cosa Porto' lem ama eocomraenda viuda do llio de Janeiro ua l -avessa do Arsenal de guerra o. 5. Precisa-se fallar* cum os Srs. Joaquim Pereira da Silva, Angela Maria Custodia. Francisco Alvo Cazur e Manoel Jos de Almeida Costa, n negocio de seu inleresse: na ra do Queimado n. 7. Os Srs. Comes Coirabra e Jos Ferreira de Oliveira Souto Maior lem carias na ra do Qaama- do a. 7, primeiro andar. (^iiem precisar de um menino hrasileiro com algaras pralica de loja-de fazenda dirija-se a roa do I.ivrameulo loja n. 8, qde adiara com quem tratar. No dia 26, pelas II horas da manliaa, na sala das audiencias, depois de fiuda a doSr. Dr.juiz de aoscnles, seda de arrematar a casa terrea ti. 1,'siia na roa du Cirimuin, freguezia dos Afogara, com 18 palmos de frente e 40 de fondo, quintal mofado, cozinha fra. cacimba sii, chao foreiro, avaliada em 200$, perlancenle a. Iicr.iura do finado Miguel de Fonles. l'recis, -se da om andar de casa que offerera muito bous commodos, paga-se bem sendo na roas segrales: em a freguezia de .Sanio .\nlinio. rna la Queimado, Cabugi, larga do Rosario, Nova, Col- legio, Cadeia, Crazes; no bairro do Recife, Cadeia, Cruz, Vigario : quem a quiter .alagar, enleuda-se com Anlonio Joaquim-Vidal, na ra da Cideia de Recife, on eom Joaquim de Paula Lo pe, defronte da escadinliii da alfandega, e na roa Angosta n. 94 ; assim como so compra urna, canora e ura b para a mesma. eseja-se saber quem he o arremtame da ilha do Nogneira e sua morada. O curador Gscal da massa fallid* du Anlonio Augasto de Carvalho Marinho, de novo convoca aos credores da mesma massa, para coinparseerem pela nove horas da inauhaa de dia 26 em casa d.- residen- cia do Exm. Sr. Dr. jaiz do caminera, alim de e proceder a nomoacao d depositario: o-mesrao cara- dor espera qae os senhores credores nao deii arlo de comparecer para ter andamculo a fallencia. Aluga-so um armazem na ra da Meada do- fronte do da Tasto Irmaos: a tratar ua raa do Quei- mado n. 28, lerceiro andar. llerece-e ama ama para cata de familia o de homem solleiro : quem pretender dirija-ne a ra da Penha n. 15. ' Offerecar AOS a O caulelista da casa da Cuimacaes, tem expelo a v tunados bilhetes e cntelas gauda lotera do Gymnasio, a novembro do corrate ai oasseguintes casas: aterro 68 ; na do Sol n. 72 A ; a. 14 e 16 ; ra do Rangel n. 43, e ra do Pilar n. 90. PRECOS. Bilhetes inteiro Meios Quartos . Oilavos Decimos Vigsima. ' O mesmo caulelista declara, i mente os seas bilhetes inteiros el do os tres premios grandes sem por ceoto do imposto geral. Precisa-se de u saiba engommar erja^^H pequea familia : no lar^ bradon.7, pripeirp am m 5*7 iWa -a do o sp- uma Portagneta de bom cosiumes para o servico de casa de homem solleiro ou de pos- ea familia : qnem precisar dirija-saa Boa Visla bec- co dos Ferreiroa n. O abaixo assignado faz ver ao respeilavel pu- blico, que Joa Ignacio dos Sanios Coalhoecolinuou a ser seu caixeiro desde o dia 22 de eorrenle. Francisco Jos da Coala Rtbeiro. Precisa-se de iun hbil odlcial de farmacia, e qae d fiador a tua conduela : a tratar na ra o- va a. 53. I Commissao Por! lie ne fice Por urdem do -lllm. Sr. a commissao portageexa de raissoes encagsdas da sal Ihisptal PorlufUez Pro\ sallo do Gabinete Portu do correle, a 6 horas da tarde, labro da 1855.Manoel Pare i secretario. Hospit! porttig Por ordem do lllm, Sr. presid-i.le a) Portugueza de Beuelicena^^^H Srs. sabscrplores do Do^^^H para utna reunio uo ea^^H de Leitura, no domingo da mauliaa. afirn d deh: por tu eaaa cia do mesmo hospital, sentado consid- projeclo de esta caso de toinar-sa^^i^iB meamo lllm.J criplorcs, qu mola para o | caso de se noconfori sua permaue mesa a sua reclama) recer. Recife 23 de oj raira de Souza Harf ~j XZF lima p^iaua * glez, porluii arilhmelica, muila ment de pli cidade. gaezi.i to cunjuacla. jg* Arlaa-a* aos caixas para suas c loja da ourives da com todo g" Wait baja de apreatata-j Cadeia do R Precisa-se .le 8009 a premia ajar Itnfateatj dando-se por seguranca um randa, nova, a oa bosa piaa< cia para ser procurado. A vlave da Fortunato Cortis de Me.ieze roga a todo o seas devedores qae estao atrasada am seus pagamentos, qoeiraroovir psgar al o fim do crranlo mez, e toda aqneilrs que o nlo fizerem passarSo a ser execuudoa, a saos notnes publicado, lato para avilar a preseripeao. OIWO Of PCWIHPMGO SfXT FEIRA 26 O OUTBRO 01 1855 SUkTOftJO DOS POBRES O WLVi NOVA 1 4n*B 50. Botcoio J. mmeopathicas lodos os dias aos pobres, desde 9 horas da arios a qualquer tior do dij ou noile. iqoar uperecodeciruria. e acudir premptamenle a qual- o permitala ncar ao medico. ^^Hlepar mal de i permitalo pagar ao medico. SO (NSHLTOHO DO BE. P. A. LOBO iISCOZO. 50 RA NOVA 50 VNDESE O SEGUINTE: Idiciua liomeopalhica do l)r. O. II. Jahr, Iraduzido ern por !oao, quatro volamos encadernados em dous e acompaehado da os de medicina, citurgia, anatoma, etc., etc. ..... 108000 inte Aii toda* as que tralam do esludo e pratica da homeopalhia, por'ser a nica -A PATHOGENESIA JJ EFFEITOS DOS MEDICA^ IAUU DE SAL DEcouhecimeuto* que nao podem dispensar as pes- es da verdadeira medicina, interessa a lodo* o* mdicos que quierem Wmano, e por si mesmos se convenceren! da verdade d'ella: a lodos os na estao lonn dos recursoados medico.: a lodoso capiliies de navio, -odem ilm.r de acudir a qualquer iucommodo seu ou de seus tripulante .rcumslanc.a,, que n.m aempre podem ser prevenidas, sao lobriga- ^^Hili os prlineiro soccorros em mas enfermedades. meopatha ou tradcelo da medicina domestica do Dr. Herin*, essoas que e dedicam ao estado da homeopalhia, um volu- ihsdo do uccionario dos termos de medicina...... 10SO00 , anatoma, etc., etc., encardenado. :OUU "o.entoe 5o se pode dar um passo segur na pratica da le esUbelecmoulo se lisongeia de le-lo o mais bem montado possivel e ia rende siperiondade dos seus medicamentos. aiicamenloe em glbulo, ato* 12 158000 rs........ diloa a.......7^ ' a.. ., ............ ... '........ a [.......... umguei Bol usa Boticas Di las Ditas Ditas 89000 Contrafain-se PWr5i "v'e* ou eaeravae, que se queiram eropreger "u_ e cauo,s' pagndole por mez, od fazen- Jo-se vaulagem oos lucro, qoe por ventora poetan averna passactm de canoa da ra da Aurora para u Inealro de Santa-Isabel, ou Ueste par aquella - procure no paleo do Carmo n. 9 a qualquer hora do ule. que achara com quein tratar. Perdeo-sa no dia > po currante, da punte do Manguind a lraves clnbrai* de linho com b-o a roda dn largura de 3 dedos com a morca 1. K. O.: quem o adran a quizer re.lilor, ser gralilicado: na esquina da ruada reilrpe, sobrado n. 72, ou na ra do Amorim n.50. Segunda-fecra, 15 do correnle, fugio do silio que ro do Bril, no principio da estrada dos Atlic- lus, onde preseulemente mora o Sr. KobilUrd, que ante inorava no Poco da huella o escravo crioulo, de nome Joaquim, que ha rauito conserva-e aluga- do feilo comprador e cozinheira, com os .iauae.ae- guinles .-idade 25 a 30 annos, boa eslalura, secco du eortw, olhos grandes, rosto comprijo, pouca bar- ba, bastanteespadaudo, bracos grossos, pe. peque- no, malreitos e apapagaiados, com os lornozellos gromos e com cicalriz de urna gomma que ha mu lo leve, lauto quando anda puva por urna perna, be muito regruta e civilisado ; levou loda roupa, sup- poe-se andar peto Poco nudo he inuilo conhecido : rosa-se a pessoa que o apprehender, leve-o no ar- mazem da ra Nova u. 67, que ser bem recorapen- Vende,S' muito bum viudo verde chegado ul- limammle a iptiUO a caada, e a 200 rs. a Barrar : ua laberua da Estrella, no paleo du Paraso n. 14. Vendem-selindoschapeosdepulhinha e cabello para meninas: ua ra da Ca- deia do Recie, loja de mnidezasn. 19. -Vendem-se cartas de jogar muito li- FLOR E FLOR. A Farinba de Santander Flor de Flor, he a melhor farinha de trigo que existe em todo o mundo, porisso sempre hequalili- cada amis superior em todos o merca dos, aonde tero, sido importada ; licesla a lias proprias para votarte: na ra du LPr'meu'" vez "F*.vc,n a estc mercado, porm garanle-se a veracidade da inor- i tnacao: vendfflfe nicamente no arina- fodeiado Hecife, loj.i de miudezas n. 19. HE MUHO BAIUTO. Mein chales ila rasennra da raroaaens de cores, fazenda jnleiraiueflie nava e nodrna 2^800 e 25O0. fazendaesl qoe minio mais valle, paTs'como Laporsao kagrande desaja-se vender barato para aca- bar : na ra do Queimado n. :',:! Ajaia junio a da Tama. BARATO NUNCA ViSTOA 2#000. Corles de cassa chila patlres lindse modernos, a 20000 r. o corle, chitas franceza padres escuro, e clares, lazend* superior a 320 u cov-d, e dflo-.e amostras com penhor : ua ibadoueiinado n. 33 A, loja junto a da Tama. Vendem-se loas tanoas. sendo urna de carrei- ra e outra de eonduzir familia i na ra da Santa Cruz n. 70. /.em deTasso Irmos. COMPRAS. dft _il4* . ,........... r lindura a mica.....'. ........ prenda grande numero de" lobos" de cryila de u, 0 qualquer eneommenda de medicameoloscom loda a brevida- . 205000 . 255000 , 300000 . bOOOOO . laoo . 29000 . 25000 diversos laroanhos, iu qoe n. {Jo ealaao i-ipdlmentt LTAMEHTO HOMOPATHICO. Preserva tico e curativo 00 CHOLERA-MORBUS. PELOS DRS. te podercorar desla enfermidaile, adminUtraudoos remedios mais ellicazes iolose recurre ao medico, ou mesura para cura-la iudependeulc destes nos lugares BM PORTUGLEZ PELO DR. P. A. LOBO M#SCOZO. mas indicaroes mais claras e precisas; so pela sua simples e concisaex posi- Dtelligencfas, nao s pelo qoe diz respeilo aus meios curativo.!, como prin- ^^B 1 que lem dado os mais salisractorios resultados em loda a parle em que 11 pratica. ji , thicoo nico que lem dado grandes resullado.no curativo desla horri- ipouilo traduzir estes dous imporlanles opsculos em lingua vernacu- r a sua lelnra a quem ignore o frailee*. , iDsullorio do Iradurior, ra Nova n. 52, por 25000 rs. l pBVBlS baralissimns, na derronla da rna da Ma. pBVBliniJu becco vindo da pon- pftyftfKibelKiroeulo acharao os do ceulro, e o p- lelo sortim nio de fazendas aa qualidadi: e sem avaria, veodem por preco bara- u dispusiere- para bem ser- ese* qoe e digoarem ULA I LATIW. Ferrer de Albuquer- aula para a ra do Ran- e continua a receber alum- nos desde ja' por mo- l publico: quem se equerjo prestimo^ .; nido andar da refP ^^^^^Ktiora dos dias o Rio de Janeiro o )RI0 D8 MEDICO MEOPATHA. RUOFF E BOEN- E OTROS, .eUca, com a descripcio a inilicatao pbvsio- edicaineulo. lio- :crao e concordancia. : siiiilicarflo de lod : .a, e pinto 110 alca DE MELLO ORAES. oosullorio homeo- ^^^BCO/.0, ra Nova n. 500 i|0BO em brochara, e 6B00, llHpi.......;-g-aa8g MI CENTRAL HO0PATHIC0. ara os polares. J. Falque. RIA IJO COLLEGION. Kecebeu pelos ultimo navios vindosde Irn- {a uin grande .urlimento dos objeclos abaixo declarado.: Palito, de panno Torrados de seda e 13a, go- las de velludo e seda, de 125000 para cima. Dilus de seda dedill'erenles cures de IO5OOO para cima. -Ditos de alpaka prela e de cores, rorrados ! de seda, e de la com golla de seda e oulra., de 65OOO para cima. ' Dilus de 13a e laa e seda, de diOerenle. [ cores e preco.. Dilos de briui branco e de cores, sendo os : de cores de 25500 para cima. Uito de ganga superior. ! Caifas, de caseinira prela rauilo boas a ! 105000. Ditas de cores de diflrentes' pceos. Palitos, calcas e rllele, de caseinira mes- , ciada, ditas de brini brancas e de cores de 1 diflrentes preco. Grande torlimeulo de perfumaras Unas e i eitraclus. ! I.L VAS DE PELLICA DE JXJVIN.bran: ! cas, edr de caima, prclas e oi.iras cores, tan- j to para homem como para senlioras, enfeiles ! para cabeca, chapeos de palha aberla e en- j leiladoscom Ola., velludo e plumas, para me- j nios e meninas, camisas francezas de dille- ' rentes qualidades, srafWas prclas e decores, I gorros aveludados escosslMs para homens e meninos, bonetes de gomarlo e dina para liomens, ricas carteiras e ^hahjteiras de dif- rerenles presos, rico. leqlie M madreperola, lunelos de larlaruc^v^fTcnles -redondos para ko enitenho Hamos da freguezia de Pi d'A- Iho compram-te bois mansos de carro : quem ts ti- ve/ para vender, annuucie para ser procurado. Compram-se 2 loalhas grandes e 2 frondas pe- queas de labyrinlho : ua ra .do Crespo o. 3, loja de 4 portas proiimo ao arco de Santo Antonio. Compra-se 13a de frecha : 6a ra da Cruz do Kecife n. 64. Compram-se patacoes brasileiros e liespanlioesa l.s9ii: na ra da Cadeado Recife, loja decambio n. 38. Compram-s patacoes brasileiros e hespa- nhoesa 19960: ua roa da Cadeia do Kecife o. 54. * Manoel Ignacio de Oliveira Jnior, compra'50 011 60 accoes da com panilla de Beberibe: a tratar na ra da Cadeia n.SO, Io andar. Compram-se 2 nejroque sejam muro., de bo- lillas lisuras, que sejam sadios e nao lenluin vicios nem achaques: na ra do Kaugel u. 36. primeiro andar. Compram-se dua. casas terreas em boas ras, e que nao eslejam arruinadas : quem as tiver aiinun- cie ou dinja-se a ra de Sania Rila, sobrado de um andar n. 85. VENDAS Oracao contra a peste e o cliolera- morbus. Acha-.e venda na livraria n. 6 e 8 da praca da Independencia um folhelinho com diflereules"ora- es conlra o cholera-morbos, e qualquer oulra pes le, a 40 rs. cada um. \ende-se urna uegrinha. de a 8 annos, muilo bonita : ua roa do Livramenlo o. 4. Vndese urna mulata de bonita fiura, de 2a anuos de. idade, parida de um mez, com muilo bom leilee sem cria, com habilidades, e nao lem vicios nem. molestias de qualidade alguina, o que se afian- * : no Hospicio, sitio da Sra. viova Cuaba n. 6. Vendem-se copellas de Imrnortelle vindas de Pars, proprias para serem enllocadas sobre tmu- los ou catacumbas, no dia 2 de uovembro (finados): na loja de Antonio Francisco Pereira o. 4. "No PMeo do Carmo, qMina, da ra de Horlas n. 2, vndese manleiga inglesa de 480 a 960, dila Tranceza a 720, chocolate Jlno a 440, velas de car- nauba pura a 480, ditas de espelroacele a 800 rs., chouncas de Lisboa a 400 r., loucinlm a 360, bola- chinba de soda lina de Londres a 640, dila incleza a 400 rs., dila Napoleo a 480. dila aramia a 560, se- quilho. a 400 rs., sebo de Hotlanda a 400'rs., azeile doce a 640 a garrafa. A 5,000. Palils de alpaca Tina, prela e de cor, muilo bem cosidos e forrado e diloa de ganga amarella a 25500: na ra doQueimado, loja n. 21. Para bacilaicis. Vendem-se lil. para cartas de hachareis a 5j000 rs. ; alraz da malriz da ra Nova, loja n. 2, de Au- gusto Colombiez. A 1,800 0 COYADO. Merino prelo mullo fino, com leve loque de ova- ra ; ua ruado ijueiinado, loja 11. 21. SANTO MILAG-KE em que se mauifesla ao publico o horroroso alleola- do execotado por um lecelao no reino de Valenca, contra a semelhanca de Nosso Senbor Jess Chrislo, e o castigo que Deo Ihe dea. como ver o curioso leilor: vndese pelo preco de 100 rs., na ra do Crespo n. 11, loja do baraleiru. Venderse no sitio do Chora-menino, fabricado rap Meuron, urna porcao de quartolaseb.uTisem. muito bom estado, que forain de vinlio ; assim como urna cabra(bixo) com'tauito lom e abundant leite: tudo por preco baratissimo. Na ra da Cruz 11. t, primeiro an- dar, existen, a'vendaasseguintesmercado- rias ltimamente ebegadas, e por muito commodo preco: Champagne o melhor possivel, emcaixas. Cha'preto muito novo e superior, em li- bras. Chocolate o melhor que tem apparecido, em libras. Licor de Kirsch, em caixtt. Tentospara voltaiete ou Ai tro qualquer jogo, em caixinhas envernisadas muito delicadas. Espingardas de dous'canos, muito boas para caca. Vendem-se saccas com milito zal Nova n. 26. na ra da scn- _ Vendem-se relogios de -ouro paleirte-lnalez e meios chronomelros de superior qnalidade, criplorio de Sonlhall Mellor & Cumpanht Cadeia do Recite D. 36. Yende-se urna canoa de um pao. ce. 40 palmos de comprido : na ra ,U Coucv armazem de maleriaes de Pedro Anloui.' Guimarae. -. .' Wmutg-Nocojh. 6. Lodcero Piulio da laWui iS hora da w borrac meninos para viagem; '^e vendem por lu ro precos Acaba. ( encllenle | novaassitrenU da Jamaica, _,iero, assim como sag', cevadi- nlia e ervilhas: uo'armazem de Paula & Sanios, ra do Amorim ti. i8. Attencao. Koga-se a todos os devedores da labrna da rna da Cadeia do Recile n. 25, defrontc do becco Largo, qua esto atrasados em seos pasamentos, lano de ledras vencidas como de cania de livro, que quei- ram ralisar seu pagamentos ale o fim do crrente mez de oulubro, e aquelies que o nao fizer, passatao a ser ejecutados, o seu nome publicado, isto para evitar a prescripe.lu. Vende mm .a~ ndem"se ~' lrve="l qnalidade. ec opalino, de compiimento desembarcadas naMnrni- rhe du Kamosa a tralar no memo 71-11 "tifi I. ; ria, ou na ra do Qoeimado n. 6./ liado para embarque : esquina do becco do a y ja a Orvr o seos domicilios, das ^^^a em casos repentinos ^^Btgraves as visitas sero ^H|t merecem tralamenlo -ios hoja aconselhado ^^^Hh. Estes meios exis- I. BB.WBBB man Una. cida a excellencia desla lentes, porque seusre.ul- lomiuio do publico. isjtM aso desla preciosa ^^^essoas qoe quize- leaeos servic.es, podain pro- 0 n. 1 ,-jloja de br- AFRAHGEZ, i isla, estakelecido na 9 segujido andar, 9 iSsJ.idi ar. e chumba % uaaui .uanlUa e oulros me- 9 'BROS, isailora tendo , lq|au seguros oavcis: seu es- iori. 4, estara' as 1 0 horas da DENTISTA, 2 n. 19, primei- 0 i f * nprezaria da nci, sao con- .'sla.'ode 15 por 1 prazo de 20 soureiro ao Saeto, con- da inesina dos estaflos. s loteras cha m a' fe da se- thesoura- 1 Pi iia, n. 7, nvi^lmente no iesouraria ro de 185 xlmeida, c mu sao con- s car- ras da O Dr. Bibeiro, medico, mudou sua residencia para a casacinzen- ta de quatro andares, na ra da Cruz n. 13, onde pode ser pr curado a qualquer hora. Aluga-se 19a negra, que cor.inlia, engomroa e faz lodo o sarvifo, e n.lo tem vicios : Irala-se em asa do Sr. AutoUio Kicardo, ua ra do Collegoi n. 3. 1 AS. urna por;o de pul- do Cabogi, loja de chronicas, 4 vo- 203000 . 69OOO . 79OOO . 69000 . 169000 69OOO 89000 6000 PARA. Chegaram, muilo en cairas para meuinas : mi roa tirives n. 11, de Seraphim &-Irm3o. Novo livros de hoioeopalhia enj-francez, sob todas de summa imporlancia : Uahnemaun, tratado das molestias lumes......... Tesle, rroleslias dos meninos . Hcriug, homeopalhia domestica. . Jalir, pharmacnpa homeopalhica. Jalir, novo manual, 4 volumes . Jahr, molestias nervosas. . Jahr, molestias da pclle. .... Rapou, histoii'a da hpmeopatha, 2 vuluines Uarthmaiin, tratado completo das molestias dos meninos.......... A Teste, maleria medica homeopalhica! ! D Fajolle, doutrina medica homeopalhica Clinica de Slaoueli ....... Casling, verdade da homeopalhia. . Diccionario de Nvalen......\ Alllas completo de anatoma com bella es- tampas coloridas, coulendo a descripc,o de todas as partes do eorpo humano 0 redem-ae todos este livros no consultorio homeopa- Ihieu do Dr. Lobo Hoscoso, ra Nova n. 50 ori- meiro andar. Precisa-.e de orna ama forra ou capliva, para o. servigos miemos e externos de ama casa de pouca familia ; pagase b.em : a Iralar no paleo do Carmo n. JO. primeiro audsr. IO9OO0 81000 79000 69000 4000 109000 309000 de paz do t ioiicalves do .riia-e em uezia udien- !1-fe i ras, a* I, primeiro , oneri brasilelro para ealxeiro de armasemlea oscrtptorlo, do que tem bastante pratica : quem paelcnder anuuncie. Preeisii-ie de 200 premio por hvpotUeca de um casa : ender, dirija-se a roa Bella o. o. AO PUBLICO. No armazem de fazendas bara- tas, roa do Collegio n. 2, vende-se um completo sortimento de fazendas, finas e grossas, por j precos mais baixos do que em ou- tra qualquer parte, tanto em por- cOes, como a retalho, aiiancando- se aos compradores um s ^ireco para todos : este estabelecimento ^ahrio-se de combinaefio com a maior paite das casas commerciaes inglexas, rancezas, allemaas e suis- sas, para vender fazendas mais em conta do que se tem vendido, e por isto ollerecendo elle maiores van- tagens do que outi-o qua'quer ; o propietario deste imjxn-tante es- tabelecimento convida a' todo os Jub"-co em ge- ral, para que rentan; d' bem dos comprar fazendas baratas, no armazem da ra do Collegio n. 2, de ^ntonio Luir, dos Santos 4 Rolim. Vendem-se mele. incl na eslrauiele Joao d E.pinheiro. Vendem se 2 escravos mocos, de idade 2i an- uos, 1 prela de meia idade, boa cozinheira ; lodos dao-se a conteni ao comprador : ua ra Direila II- (. Vende-se milho em saccas grandes a 59. arroz de casca a 39200 o alqueire, oleo de ricino em latas, como bem i Irave do arueira de 40 palmus. 10 loros deangico de'J a 10 palmos de comprido, por preco commodo : na ra do Vigario n. 5. ' , T ^"!"-* om moleque de 6 a 7 annos : na roa da sania Cruz n. 70. -- Vendem-se ninas sacadas de boa pedra : a Ira- lar na ra do Que.made n. 7, primeiro andar. ,7 .yenJe-se um *' d, amarello de muilo bom mooeito, por preco commodo : ua ra das Cruzes -. Vendem-se penles de larlaroga de diversas modas alienme lisos, dilos paia marrafus. fazem-se alacadores para cabello.de menina, IravessSo, e con- cerlam-se taipbem quaesquer obras deite geriero na loja de larlarugueiio, no pateo do Carino, loja do sonrado da esquina que volla para a rna dasTrin- Vende-se um molecole com 20 annos e orna negra cozinheira com 21, ambo, crioulo e de urna excrlleiile conducta : na roa da Senzala Velha n. 70, segundo andar, ae dir quem vende. Vendem-se 2 eadeira de balanco, 2 bancas de mera de sala, 1 cama de venloe armarn, ludo de amarello : na ra da Senzala Velha n. 70, segundo andar. Vende-se urna padaria em Sanio. Amaro, ua travesea do Lima, com lodos o perlence, ou s os perleuces : quem quizer comprar, dirija-se a mesraa iravessa, taberna da esquina que volla para o co- queiros, que achara com quem Iralar. ~ vuu>->e om sobrado na cidade de Olinda, na ra do a. Benlo o. 1 ; quem pretender, enlenda-se com Manoel .Nunes de Mello, ua ra do Bomfim. Miudezas bara tas para aca- bar com a loja. Na roa dos Qoarleis, loja de miudezas 11. 20, jun- to a padaria do Sr. Manoel Antonio de Jezus, ven- dem-se miudezas por preco que realmente faz ad- mirar, a saber : linhas de no vello brancas e de co- res a (i 10 a libra, penles-de alisar i 240 a duzia, bolOes branveos para camisa a 140 a rosa, leSoora- para costura a l9ailuzia, meias brancas para senlio- ra a 90 o par, linhas brancas de carrileis de 200 jardas a 60 rs. o carritel, ditas de 100 jarda i 30 rs., neys do lila branca de linho cun 6 varas a 40 rs., diJaSTjjLCarc a 60 rr peonas de palo muilo boas a rs. u^m^eidWfililas de ac muito linas a 610 j falgodo larga a 160 a vara, pe^as * bico eslreilo a CIO, bonete de vel- ninns a 240, sapalinhiMpztVrv^ _-- caixas com runeles a 70 a com Iti varas a 160, boloes _ a rusa, pedra* para escrever a "**Z?F'n".'- "> "l'^'os a ruin r. anisa, Rar. IarOno, fi"ll,li,"'le a'J?^nuih^ailasTlg(l| ditas pre- tasa2lk)rs..alliuela^4nf!l,|us ( ricos t(j eicovas para chapeos a 320, amolinhas dourndas pa- raorelliaa40r.aduzia. brinco, muilo honilosa 400 rs. aduza depares, pulceiras encarnadas das que multo se osam a 210. penle. abarlos para alar cabello a 29 a duzia, pecas de lila de relroz com 15 varas a 300 r., lesounni muilo linas para costura com pequeo loque de fonogem 160, dila gran- des para altaiale muilo linas a 500 rs., lacre lioo en- camado a 19 a libra, pares de esporas a 320. caixas para rape a 120, tranca de seda preta a 80 e a 120 rs. a vara, macinhos de grampas a 60 r.., utas de seda lavrndas e lisas, o oulra muilas cousas que nlo be possivel anuuuriar se. Nesla loja ludo se vende muito barato porqoe se quer acabar, e lodas as miu- dezas foram compradas enrleilo e a dinheiro i vis- te ; a ellas, amiguinho., que o bom e barato depres- sa e acaba. v Novas joias de ouro. Na loja de Oliveira & oiiQalves, ra do Cabua n. 1J, ha um lindo, variado e modernissimo sorll- mento de obras de ouro. tanto de 14 como de 18 quilates, consistindo em aderecos, meios dito, roze- tas, correntOes e oulro. objeclos de ansio : rroca-e ludo por sedulas, aiuda que sejam vellias. Os pre- co So maiscommodos do qoe en qualquer outra loja. Veude-se urna pequen? morada de casa, em chito proprio, a qual rende 89 meusaes. no. fundos dos ijuarleis, quina doCalabouco Velho : quem a pretender, enleuda-se com Kulino Jos Femandes de Figueiiedo, no paleo de S. Pedro, sobrado n 6 segundo andar, que dir quem vende. Ceblas do Porto em restias. Ja desembsrcou a cebla do Porlo em reslm, vin- Dos n. 21. Vendem-se Jcadeiras de balan pelo preco de 109 cada urna : na II. priiiftiro andar. Bons gostos e de boas qualida- des. Na ra do Queimadu, oosqualrocalilos, na se-mi- da loja de fazendas n. 22, defronle do obrado ama- relio, \endeine as seguinles fazendas, por preeo qde realmente fazem admirar: Casemira preta de superior qualidade pelo bara- lissimo preco de 29 e 29G00 o covado,. excellente panno prelo lino, prova de liuiau, para casaca e pa- ul a 29.500, 39 e 59, alpaca preta mjiilo fina a 400, 500 e 600 rs. o covado, corlas de rolletes de fustn de boa qualidade e bonitos padrOes a 700 o 900 rs., bo- nitas cassas tranceza. e muito linas a 300 rs. o cova- do, cambraia muilo lina de salpico, propria para vestidos e rnopa de crianza a 9 vara, camisas rrancezas mullo filias com pe tos de esRuio para ho- mem a 298OO, cortes ile cassas para vestidos de bo- nitos padrOes a 29, lenco branco de cambraia de linho muilo fino e grandes a 6*9 a duzia, meias tinas para sen hora a 240. 300 e 400 rs. o par, ricos chales de chally com lislra de seda bastantes grandes a 99, dilos de merino muilo finse lisos a 69, luvasde seda de cures para homem e senhora a 19 o par, di- tas prelasate torea I, lazenda superior, vindas de Lis- boa aisla), ricos corlee de seda para vealido, pelo baratissimo preco de 209, dilos de cambraia de seda* de lindo padre a 69, chally verde e amarello, muilo superior fazenda, e que muilo se usa para ves- tido a 800 rs. o covado, romeiras de cambraia e fil com lacos de ricas filas padres a 29 o par, corles de casemira linas e de bo- nitos padres para calca, a 59, brinzinhos de puro linho a 240 o covado, ricas eolias de damasco e mui- lo grandes, pelo baratissimo preco de 109. brins tran- cados de punsliiiho e de bonito, gastos para calcas a 800 rs. a vailajineias rroas para homem a 200 rs. o par, chales de tarlalana de bonilos padrOes a 19, cor- des de calcas de casemiras de algodao a 19, merino Irelo, lazenda muilo boa a 19500 o covado, lapim prelo o mais fino que he possivel encontrar-se, pro- prio para vestido* e haliuas de padre, pelo baratis- simo pre;o de 1,280 o covado, riseadinhos francezes muilo linos $ de uonilot padrOes 240 o covado, meios lenco' netos para grvala, fazenda superior, a 19, lencos branco* com li.lras, de cambraia, mui- lo finos a 300 rs., brim branco trancado de puro li- nho a I92OO a vara, e ulero de lodas estas fazenda. oulras muilas que s vista das boas qualidades he que e pode ver o quanlo sao baratas, nfiancando-se aos senliures compradores que nesle estabelecimento nao ha fazenda algumaque seja averiada, e sim lado sem avaria, de bous goslos e boas qualidades. He fazenda mui- to linda, os me- lindres. Esla fazenda he iuleiramenle nova, chegada no ullimo navio francez, e de lodas aa que se osam pa- ra vestidos, he a mais bella, he de laa e seda, e de largura regular, cada corle lem 13 covadose mera, evende-se pelo baratissimo preco de 69500, sabe o covado a 500 r. : na ra do Queimado, no qualro cantos, na segunda loja de fazendas n. 22, defronle 4Jilo sobrado amarello. Cortes de meia casemira a 2S000. Na loja de ('uimaraes & llenriqnes, ra do Cres- po n. 5, vendem-se meia casemira de sopeiior qualidade, pelo baralissimo preto de 29000 o corle de calca. ', Na ra do Vigario n.19, pruieiro andar, lem a venda a superior flaneila para farros de sellins , chegada recenlementa da Aserie.!. Vendem-se lonas largas eestrellas, por preco commodo : em casa de Fox BroU, trs. ua ra da Ca- dea do Kecife 11. 62. POTASSA E CAL TIHGEI. No antigo eja' bem condecido .den toda ruada Cadeia do .Kecife, escrirj^H 11. 12, lia. pura vender muito supre| potassa daRussia.dita do liliode Janeir u cal vil jein de Lisboa em pedia, tudo a pi ecos muito avorareis, cm os quaet l- cai-ao os compradores satisCeitos. ^^^ Attencao ao novo sortimento de fazenda baratjssiinas. .w Novas chitas de cores segura e alcumas de pa- dree, novo a 160, 180, 200, 220 e 240 o covado, corles dechita de bonilos deseosos. padrOes iuleira- menle nuvos, com I i eovados por 39, ri.cado. fran- cezes finos a 240 e 260 o covado, cassa. francezas de core., padroe. bonitos e delicado, a 600 rs. a vara, novas inelpomenes de quadros de cores a 640, 720 e 800 r.. o covado, hamburgo fino, deboa qnalidade, para lences. ceroulas e to Ibas a 99, 99600 e 109 a peca de 20 varas, novo panno lino para lences, com mus de 2 varas de largura a 29210, chales de Ua grandesde cores com barra a 59500, dilos de case- mira finos e muilo bonilos de cores, com barra por 89. selim prelo macno superior, prprio para vesti- dos e colleles, por preco qoe em particular se dir, chales de seda grande, e pequeos, e onlras multas fazendas, que a dinheiro visla so vendem por ba- ratsimos preco : ua ra da Cadeia do Kecife, loja o. aO, defronle da ra da Madre de Dos. Cobre para forro de 20 ate 24 on-l 1 cas compregos." Zinco para t c&s^ JIOin f I y A boa fama Kicos penles de larlaruga para alar cabellos Dilos de alisar lambeiii de tartaruga iln. de marlim tambem para alisar Dita, pretos de verdarjeiro bfalo para alai; Pratos ocos patentes para conservar a comida queute: vendem-se na pra- ca do Corpo Santo, arma- zem n. 48, de ltostrn Ko- oker #Q Vende-se aro em cuoheles d um quintal I por pre^o muilo commodo : no armazem de Me'Cal- moni 4 Companhia, praja do Corpo Saulo o. 11. ' Na roa do Vigario n. 19, primeiro andar, ven- de-sefarelo novo, chegado de Lisboa pelo briguezVi- ueronfa. FARINHA DE MANDIOCA. Vende-se superior farinha de mandioca em saccas que tem um alqueire, medida velha pdr 5S000 res: nos armazens ns. 5,-5 e 7, e no armzem defronte da porta da alandega. ou a tratar no escriptorio de Novaes V Companhia na ra do Trapiche n. 51, primeiro andar. vallo*. Chicotes p ac_o prateado. Formas de ierro pai assucar. Papel de pesO ingica Cliampagne marca Rotjm da India, nov Podras de( marmore. Velas stearinas. Pianos de gabinete d, e com todos os nll amentos. No armazem de C J. na ra da Cadeia. m i i VTCl POTASSA BRASIL15IRA. Vende-se siuperior potassa, fa- Q bricada no Rio de Janeiro, che- M , gada recentemente, recommen- 2 5a-se aos senhores de engenhos os 2 seus bons efeitos ja' experimen- J tados: na rua^da Cruz n. 20, ar- mazem de L. Leconte Feron & Companhia.. Vende-se urna balance romuna com lodos o seos perlence., em bom aso e de 2,000 libras : qoem pretender, dirija-se i roa da Cruz, armazem n. 4. Fazendas baratas. Corles de casemira de pura 13a o bonilos padrees WJOO rs. o corle, alpaca de cordlo muilo lina a oOO rs. o covado, dila muilo larga propria para man- i a. 640 o covado, corles de brim llardo de puro li- nho a I96OO o corle, dHos cor de palha a I96OO o corle, corles de casemira de bom goMo a 29300 o cor- le, sarja de lila de duas larguras propria para vesti- do de quem esli de lulo a 480 o eovado, corles de fustao de bonilos goslos a 720 e I94JO o corle, brim IranraJo de linho a 19 e a 19209, riscados proprios para jaquelas e palils a 280 o covado, corles de col- leles de gorgurao a 3500 : na loja da rna do Cres- po o. 6. / Attencao ao seguinte. 'Cambraia franceza de cores de moilo bom (jblo a f K) rs^ajrara^corle d cassa prelos de muito bom Para. Precisa-se de VENDA E 1,000 ACCOES DO BANCO. A directora do Banco Commercial desta praca, avisa a.quem convier, que, tendo de converter-se o mesmo Banco em Caixa Filial do Banco do Brasil, conforme se deliberou ein-Asseinblea Geral dos Ac- conistas, na data de ol de jullio ultimo, e i:\isnndoainwem reserva mil accoes para completo do seu fundo 'ellectivo, tem designado o dia 1Q de dezembro vit- douro para a venda das mesmas acres, leUaa mercantil. Realisada a venda serao as referidas accoes entregues aos ar rematantes no primei ro dia til do mez de Janeiro de 1850, dia em que eitraraonos cofres do mesmo Banco com a importan- cia das que tiverem arrematado.'e no dia da arrematacao com a de 10 por cento, como quantia sobre o valor de cada urna : estas importancias serao realisadas em moed corrente. Previne-se que ja" exis- te mu fundo de reserva de ll-.51#07Q, e que o valor nominal de cada aeco he de lOOtOOOreis. Para' li de ago'sto de 1855.Assignado, Uenrique B. Dewey, presidente.Augusto E.*da Costa, secre- tario- TAIXAS DE FERRO. Na fundi^ao' d'Aurora em Santo Amaro, e tambem no DEPOSITO na ra do Brum logo na entrada, e'defron te do Arsenal devMarnha ha' sempre um grande sortimento de taichas tanto de fabrica nacional como estrangira, batidas, fundidas, grandes, pequeas, razas, e fundas ; e em ambos os logares' e\istem quindastes, para cairegar car um caiteiro com praea de la-1noa ou carros livres de despeza. Os ;o americanas, ra da Cruz n. berna : na ra eilreila do Kosario n. 16. I precos sao' os mai commodos. Vendem-se machinas de debulhar e moer mi- lho, carrinhos de mao muilo leves, pregos america- nos de u. 2 a 12. e eslaaho de muilo boa qnalida- de : ua ra da Cruz n. 13, primeiro and.r. Batatas A 640 rs. n arroba pan fechar conla, em muilo bom estado, chazadas de Li.boa ; farinha de mandioca da mais nova 00 mercado ,1 29500 rs. a sacca : na Iravessa da Madre de Dos. n. 16, armazem de Aaoslinho I'errairaSen- ra duimaie. Vcnde-se um cabriolel dcscoherlo, com ar- rcios, ludo uovoe muito bonito, por preco commo- do : na ra Nova, cocheira por baito da cmara. Vende-se no armazem de James Hal- da\ na rna da Cruz n. 2, o seguinte : Relogios de ouro e prata patente inglez. SefrrnSsinglezes.' Ditos ditos de pa ten le. Silhcs para-Tnontariadesenhora'. Eixos de patente pura carros. Mollas de cinco folhas para ditos. Lanternas de dilferentes modelos para ditos. Vaquetas de lustre para coberta de ditos. Fio em novellos pai-a sapateiro. Lonas ingle/.as largas eestreitas. Veude-se um bom carro uovo deJ4 rodas e de 4 asieutos, muilo leve, e de conslruccao mudeiua, por preco com- modo: ua ra Novaajrocheira d Adol- pho Boorgeoisi Ao< senhores de engenho. No Kecife, piimeiro armaze,iu de farinha de tri- go, uo becco do Oom-alves, veude-se a verdadeira familia gallega, em meias barricas, e das melhores 3ualidades de Lisboa, e saceos das marcas mais acre- iladas do CJiile, que lem vindo a este mercado. ^M COGNAC VERDEIRO. Vende-s a verdadeiro cognac, laiito em garrafas como em garrames: ua ra da Cruz n. 10. Cobertas de seda e laa. Na ra do Crespo n. 5, vendem-se por mdico preso cobertas de seda e lae,lurs,dos mais bellissl- '' e variados goslos que tem apparecido nesle ge- nero. Luvas boa 1.11 va de sed Lindas meia Meias piuladas Bandeijas grande. e"de.piuluripna6 3&000 e 49OOO Papel almajo greve e paoladoKesma I9OUO Papel d peso-paulado muilo fuperior 396OO l'euas linis-imas bico de lan<;a, groza 1900 Ditas muito boas, groza (y Canelas liuissiinas de marlim -j() Oculo dearmaeio de ac deloda. as graduarles 800f Lunetas com arniaclo de tartaruga I9OO Tooradores de jacarando com bom espelho 3j>OUo Meias de laia muilo superiores para padres 2900 Kicas bengalas de canoa com lindos casle. 29 e 39000 Chicles linos para homem e senhoia a lt < oOOO Meias prclas de algodo para padres 600 Grvalas de seda de lodas as cores ISOOO Filas de velludo estrellas e de lodas asares, a vara igo Alacadores de cornalina ,iara casaca 400 Kicos reloginllos para rima de mesa I9OOO Escoras linissimas para cbelo e roupa, navalhas fi- nissimas para turba*, meias pintadas e cruas de mui- lo boas qualidades, trancas de seda de lodas as co- res e larguras e de bomlds padrdes. Tilas linisumas lavradas e de lodas as larguras e cores, bicos fini-si- mos de linho de bonilos padres e de diversas lar- guras, lesouras as mais final que he possivel encon- trar-se e de lodas as qnaliifcades, riquissimas franjas brancas e de cores com bolotat proprias para cor- tinados; e alm de' ludo islo oulras muilissimas cou- sasque a visla de suas boas qualidades e obaralis- siinojpreeu porque se vendem, nao he possivel liaver quem deixe de comprar na roa do Queimado nos qoelro cantos na bem condecida loja da foa fama n. 3. Vendem-se sellins com pertences pa- tente inglez, e da melhor qualidade que tem vindo a este mercado : no armazem de Adamson Howie&C, ra do Trapi- che 11. i2. tST CORTES TURCOS. Vendem-se estes delirados corles de cassa prela com pintas carmezins e lislrados, o. mai. lindos pos- siveis pela sua novidade de' padrOes, e < se vendem as lujas dos Srs. Campos i Lima, roa do Crespo ; Manoel Jos l.cile, ra do Queimado ; Narciso Ma- ra Carbeiro, ra da Cadeia, por preco muilo em conla. - Vendem-se no armazem n. 60, da ra da Ca- deia do Kecife, de Ilenry tiibson, os mais superio- res relogios fabricados em Inglaterra, por-precos mdicos. nmwK nova paI Alpaca de quadros de sei lindos gustos e modernos que recido, sendo o sortimento r dem-se pelo mai diminuto , do, islo para acabar, por ser romo um sortimento de chai rhaly coro barra de seda, dili los de seda, e de Indo islo os veis e por menos do que em de ludo da-se amostras com p< Queimado n. 33 A, loja junio a da U \?a loja da portas Em frente do Li i'ecas de algodezinho a dei ca, cinco, e seis, chita cor de 11 le vinleus o covado e cinco t vestido de cambraia t dez tuL, lae, a duas palacas, chales del 'las patacas, e sraadef^^B par eilhora, cinco lOs^^H para senhoras a quatro^^^H de tres aiiiios, a quatro viol fazendas se vendem pqr pr ;eis ! Deposito de pagneCbateau-Ay, |j lidade, d propnedj ^ de Marcuil, ra da cife n. 20: este ' a OgOOO, rs. c nicamente em comte Feron & B.As caixas _ goConde d^^H H tulos das garrafati LEONOR > ,;p Vende-se o e co Leonor d'Ambo nlia, 2 volumes por n. 0 e 8 da pracad^^H Vende-se cal em timo navio de Lisbo da mais nova : no de Apollo n. 2 Companhia. Indiana de quHkdros enres de laa de qui do : vende-se na ro volta para a roa da Vendem-se em ton dr C., na ra de Sellips inglezes. Relogios patente in^ o e'denl enre, de muilo bom tost, a 19500. leiicdas bico com palma, a 320 cada um, ditos de cambrVia de linho grandes, proprios para rabees a 560 c* um. chales imperiaes a 800 rs., 19 1j00 ; na I ,daruadn Crespo n. 6. Esguiao de linho e algodao, { muilo superior, com 11 vara, a peca, or 3to}it XI" vende-se na ra do Crespo, loja dr^unTa aueVul Candtetros e CastlCj fa para a ra da Cadeia. ^ H T Lona* inglezas. . A3$500 "de "P8,eir' Vende-se cal de Lisboa ltimamente chegada as- sim como polassa da Hussia verdad.ira7: na prara do Corpo Santo 11. 11. / ^lieguem 'ao ba- rato! ! Caiws para rap milando a larlarugaf pelo bara. 771 pr";o de 1928eada ua" 'a" "do Cf8- Rua da A boa fama Na ra do Queimado nos qualro cantos na bem condecida loja de miudezas da boa fama n. 33 en- contra-ae sempre um eVmplelo serlimenlo de miu- dezas de lodas as qualidades e de diversos gustos e que todo se vende por lipjiar.ilos precos que aos proprios compradores caust admirai.ao : Libras de linlia* de| m>v ele, brancas 60,e 70 1 Libras de liabas, e lea* a n.. 50, AQENEIA Da Fundicao' Low-Moq Senzala nova n. 4 Neste estabelecimento continuaba ha- ver um completo sortimento de moe- das c meias nioendas para engenho, ma- chinas de vapor, e taixas de Ierro batido e coado, de todos os tamauhos, para dito. r Rucado de listras de cores, proprio para palitos, calcas e jaqiietaa, a 160 o covado. Vende-se na ra do C m^m volla para a cadeia. Crespo, Vaquetas de lustre paral Barris de graxa n. 97. Vinho Clieriy em b Camas de ferro. Taixas para-1 Na fundicao' de Bowmann, na 11 do o chafariz , completo sortimento, fundido e batido de bocea, asquaes acliam-si preijo commodo e c embarcam-se ou carregams sem despeza ao comprad. I ESCRAVOS FUGD id.e^i, Chales de merino' de cores, de muito bom gosto. veSaTaliV. '" ^^ 'ja ^M "He Moinhos de vento ombombasde repuso para regar borlase baiia, decapim.narondicaoJeD.W. Bowman: narea do Brum us. 6,8 e 10. Uessppareceu no dia t3 de rente anip, urna escrava, por noij la, rula.d* idade nouco mais 1 anuos, convfalla de denle, a .o como em cima ; leu, urna di levon verlidode chila'com ll.tra. ai da Costa, com um flandres de azeile qualquer auloridade policial on a poderlo prender e leva-la rna oVt ser bem recompensada. Coulin a estar aosenle de casad. roajor Antonio da Silva UosroSo, o si naci, crioulo, cor preta, alto nilo o annos, pouco mai. ou menos, ^^^^ queadas, olhos grandes e vernu grandes cautos, com um signal nelL, S, unjvdedo de um dos pea Pa^^^H he muilo contador de pelas, anda ef apprebeude-lo ser generosamente levansae-e a roa Imperial a. 6i, casa le sefaSahor. ;ip no abbado 6 de oulobro 1 .uela, escrava de Francisco 1 . ua mulher, levou vestido e- 19100 l ditas n. 80, 100, 120 a 19280 Duzia de UNras para costura a I9OOU Du/.ia de tesour-is linas para costura a 19280 l'ejas com 11 varas de fila de seda lavrada IjOU Maro.com 10, 50, 60 e 70 pecas de cordSo para vealido .{00 Pecas com 10 jaras de bico eslreilo .-,(0 Duzia de dedats para senhora loo Caiiinhas com agulbas franoezs Ifjo Caisas com 16 novellos de liaba, de marcar 280 Pulceiras encarnadas para meninas 240' lirozaa de boloes para carniza 10 Pares de meias finas para senhora a 240,300 e 360 Meadas de lionas muilo linas para bordar 160 Meadas de linhas de peso JOO Crozas de botfies mullo finos para calcas 280 Agulheiros linos cota agulhas sorlidas 200 Jabados aberlosdc linho Usse bordados, a vara a 120 e "240 Lapia finos enverni.ados a duzia 120 Carleiras de marroquim para algiheira 600 1- velas douradas para calcas e collele 120 Tranrelins pretos de borracha para relogios a 100 e 160 Tinteirose areeiros de porcelana o par 500 Cbaruteiras entre linas 120 Kuzias de lapis sem ser envernisados 80 Duzias de (urcidas para candieiro o. 14 80 Ponte, linos da bfalo para alisar a 300 e 400 Pecas com 6 112 varas de lila branca de linho 50 Cana, com clcheles 60 Carrileis de linhas de 200jardas de boa qua- lidade 70 Macinhos com 23, 30 e 40 grarapas 50 Sospensorios, o par 40 CASEMIRA PRETA A 4?500 0 CORTE DECALCA. Vendem-se na rna do Crespo, loja da esquina que volta para a ra da Cadeia. Brins de vella : no armazem deN. O. Bieber & C, ra da Cruz n. 4. AOS SENHORES DE ENGENHO. Redundo de 640 para 500 rs. a fibra' m taboieiro com roiete Do arcano da invencao'do Dr Edifci i1"'ur'" para dentro: intiisi. do Stolle "em Berln, empregado ni?V co"certe,n^ loniasjnglezas e hollandezas, com gran- de vantagem para o mlhorameno do assucar, aclia-se a venda, em latas de 10 libras, junto com o methodo de empre- ga-lo no idioma portuguez, em casa de N. O. Bieber Ifasvi nos CAL DE LISBOA A 48000. VeoJem-se barris com cal virgen, de Liiboa, para fechar contas, pelo diminuto prec.o d.s 49OOO o bar- ril : na ra da Cadeia do Kecife, loja n. 50, deftou- te da ua da Madre de Deo.. Vende-se eicellente taimado du pinho, recen temen le chegado da America : na rui de Apollo trapiche do Ferreira. a entender-se com o adminis ador de mesmo. Na ra do Vigario n. 19, primei- ro andar,- tem para vender diversas mu- sicas [jara piano,' violao e lauta, como sejam,quadrilhas, valsas, redimas, scho- ticket, modinhas, tudo modernissimo , chegado do Rio de Jt-neiro. lia rna do Vigario 11. 19, primi.iro enriar, ha para vender superior relroz de primeira qualidade, do fabiionuleSiqueiralinhas de ronz e de nume- ro, e fin porrele, ludo chegado pelo ullimo navio vin- do do Porto, e juntamente vinho superior, feilejia em pee oeuos barra de decimal NA RU--DO-^ftESl? f.oja n. ! Vcndem-se pecas de esguiso de algodty muilo boa faznnde, pelo preeo de 38500 e tec, cortes de cambraia de barra, bonilos padrOes e muilo boa fa- zenda, pelo preco ft*v30O9 o corte, mantas pan '-! s 18200. 01a. pessoa-conhecida diz que vira o prelo forro Jo- caiador vendedot de miudezas, seduzi-la tiomr>- mo sabbado 11 norte lia esreda de Sr. Jos Ca di o* Leite na ira jdo Kosario, a dita escrava Mariaoua. para que iilo ro.se para caaa desliasen prelo Joaquim foi escr.v Fon.ecn: presune-se que a que ja de oulra fgida, pela BaM. ro interceder por ella. Suppoe-aei a vender miudezas para 1 roga a tedas as autorl. pessoaasuas conhecida. a va, que se responsaHNea pe Franeitco de Frta tOOp'OOOdegratific. Desappareceu no do, pelas 7 lloras d Co Angola, de idade 35 meos, com os signae. .1 direila inchado, m pamas; lev chila roa, pauna^^^^^^^^H__________ roga-sea todas as^H de campo que a app Jnao Leilede Azeved 17, que recebera 1 Desappareceu n Boro Jess 11 Vicenl 36 am, ha, caballo 1 loca-e^^B serl.io 1 ^^^^^^n de 1 ^^^^^HEe tem bar- arqueadas, f leve* alca e camisa de ..HaM para onde eoslome fu- gir. quem a apprehender e levar ao referido engaa. uno a casa do commendador Loiz Comes Frrea no Mondego, recebera a rallBcaco de 50WB0. PBRN TVP. DB II. F. DE FaRIA 1855 |
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